T8988 - Boletim Informativo FENASEG - 287/306_1975

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VI

06 de janeiro de 1975

N9

287

SEMA NAL FENASEG e o s·indicat0 das Empresas de Segu ros Privados e Capitalização 1 Acor da Guanabara comunicam a suas associadas que a Contribuição Sindical , respondente ao exercíci o de 1975 , deverã ser recolhida ao Banco do

Bras i l, a f avor das duas entidades, atê o Ültimo dia ut il do mês de janeiro de 197~. Edi t ai s nesse sent i do jã foram publicados na imprensa e encontram-se reproduzidos neste Bol et im , na seçio da FENASEG.

No período de 1969/73, o mercado norte-americano apresentou, nas suas contas de res~eguro internacional~ ~eficits: sistem~ticos que oscilaram _ em torno da media an ual de 86,7 m1lhoes de do1ares-e o que revela rela torio divulgado pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos. Frisa a mesma fo~te que, em 1973, aquele mercado teve, no exterior, a receita de US$ 470.9 mi l ~oes em prê~ios de resseguras e pagou US~ 305.3 milhões em indeni zações. (ver mI teria na seçao Diversos).

2

11

O Presidente Carlos Andres Perez, da Venezuela, pelo "I nstructivo nQ 7" (eublicado na "Gaceta Ofi ci al" de 11 . 11.74}, tornou obrigatõria a coloca . çao dos seguros de Õrgãos da Administração Publica nas empresas tom capi 0tal ac1onario em gue a partici pação de venezuelanos (direta ou indireta, conforme caso) seja no m1nimo de 90%. Os sesuros serão distri buídos em regime de cosseg.'!_ roe ~s Sº:retores , q~ando pessoas f, s-icas, deverão ser ve,iezuelanos; quando pe~ soas J Ur1d1cas, deverao ter capital total mente pertencente a venezuelanos . . Na Abissínia, o Governo decretou nacionalização tanto de ban~os CQmo d~

3

Companh1 as de Seguros. As notíci as das agêncí as ; nte·r naci onaí s, todav, a, nao

vul garam detalhes nem maiores esclareci mentos acerca do novo regime implant ado .

d,

O "Diãrio Ofi ci al " da Uni ão de 20 de de zembro (Seção I, Par~e_ I , _ pâgina nQ 14. 765 ) publicou a Lei n9 6. 194 , de 19 de de zembro, que d1spoe sobre vi Seguro Obri gatõri o de Danos Pessoais causados por veículos automo t2res d_e . ~s ter~~tres, ou por s ua carga , a pessoas t ran~po r t adas ou não'.' . ~ l ~i nao e ~ut?-aohcave 1 e. oor i sso. sua execução aquardara ainda norma~ d1sc1pl,nadoras e ari fas a se rem expedidas pelo Conselho Nacional de Seguros Pr ivados .

4


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS .PRIVADOS SE TO R s ·lND ICA L <FE-NASEG> . .' ··

Federação Nacional das Empresas de

Seguros Privados e de Capitaliução

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL A Federaçã o Naciona1 das Empresa s de Seguros Privados e de Capi1alizaçiso comunica tis Empres ~ de S~uros Privados e de Capitalização que em face do estatuíd o no art. 591 da Consolid acão d,u leis do Trabalho, a Contribu ição Sindical, denomin ação dada 0 ao lm~to Sincilcal pelo Decreto-lei l'I.. 27, de 1-975 de de exercício ao ndente l 4-1 l-6l, correspo suas matrizes , sucursai s ou agências localizad as nos Estados onde não existe Sindicat o represen tativo da respectiv a categorit i econômi ca, dever~, ob9Grvedo o disposto no Mt. 587 ela mesma Con~lid açio e seu 0 § l . , ser recolhid a ao Banco do Brasil S/ A, a fa\/Or da Federaçã o, aié o último dia útil do mês de fa,.

••

nelro de 1975.

.

Rio de Janeiro, l 7 de dezembro de 1974. {a) Raul Telles Rudp

Prosiden te

Si_ndi~o das Empresas de Seguros ·· Privados e Capitaffzação do Estado da Guanabara

CONTRIBUIÇÃO SJNDICÃL O Sindicat o das Empresas de Seguros Privados e Capilalização do Estado da Guanabara comunica às Empresa s de Seguros Privados e de •~p 1talitaçiio, c6m sede neste Estado, bem como a todas as Sucvrstis, Filiais, Agência s ou Representações de Seguros • de C11pih11izaçij0 que operam no Estado da Guana• baro, que a Contribu ição Sindical, denomin ação dada ao lmpo~to Sindic11I pelo Decreto-lei n.• 27, de

14-11-66 , correspondi-nte ao exercício de 1975, deve-

rf ser recolhid a ao Baixo ao Brasil S/ A., a favor

dette Sindtcato, na forma do di~osto no artigo 587

d4 Consolidação das Lt.is do Trabalho ate o úttimo dia útil do mêJ de jeneiro de 1975. ' Rio de Janeiro, 17 de dezemb ro de 1974. (11) G raldo d• Souza Freitas Presiden te em ~xorcíc, o

(REPROOUZIOO DO "·JORNAL 00 BRASIL" DE 21.12. 74)

~I-287 *Pãg.0 1*06.0 l.75


PO DE R EX EC UT IV O INPS: SALÃRIO DE CONTRIBUIÇÃO NAO INCLUI ABONO DE EMERGtNCIA O Mi nisté rio da Previdência e Assistênci a Soci al estã co municando ãs emp resas que o abono de emerg ência , i ns t ituid o pel a l ei nQ 6. 147 , óP 20 de novembro, serã i ncluí do no sa1ãr io de cont ri buição , enquant o os limit es ,1.av~ mos do salãr io-de - contr ibuição conti nuarão a ser calcul ados com base no mai or sai<. rio-míni mo vigente no Pa1s , sem o acrêsci mo do abono de emergência .

-

Segundo ainda o MPAS , o abono não i nt erfere no cãlculo da cont ribui ção dos segurados que exercem atividades como trabalhado res autônomos , t i t ulares de f i nna i ndi vi dual , diret ores, sõcios, empregados domés ti cos e segurados f acult ativos. I NS T R UÇÃ O

to ~eguinte, na ínteg ra~ o aviso publ i cado na imprensa

pe lo Minis tirio da Previdi~ci ~ e Assi stinc ia Soci al :

~M PA S

:tf'" INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOC\Al

AVl~O ÀS EMPRESAS E CONTRIBUINTES E~ GERAL ! ARlU~-1

O SllBSEL.RE1'A ltIO REr~l(t . 1.\1 DE C.\ DAÇ.~ o E F!SfALIZAÇAO no E:·,tado da Guanabar~ avisa que. na l'0nfor nndade do d1!iposto na Portari a M~AS ~111 128 de l 6-12-7--1, q ue discipli na a t ontnbu1c:ao HH:1dente sobre 1) abono dP e1nergenc1a, será observ ado o :-;cgumtc n1t1'ri11.

l A part11 <las contr1bu11.;ões refcr~ntes a de~emb ro de 1974, o abono de emerg cnna rnsl1tu 1do pelos arngos 611 e 7<J lia Lei nQ 6.147 tlc 20-11-74, sera induid o no satáno-dc-contribui~êrn 2 - P ara efelt() das contn bt11toes devida s M

Instituto Nacional de Prev1dênna Social e dcnnus ,ontrlbt1içõ<>11 por ele arrnc"dadas. O!, \1m1te. 111áx11~0s do salario-de-cunlribuiçilo referid ôs no:; prt1g?s_22~ e 287 do llegulanieuto do Re~imt' d<• rev1denc.:1a Social 1RRPS), aprovado pl'lo l),.(Te1 9 o n 72.771, de Uô l)9-73 cont1nt\ar:w a sei· L,,l r ulad~s com base no maior salario -mrnirn o vígf•nlt 110 Pat5, sem ac-ri•scimo cio a\iono rh• l'lll Pr •t'lll ia 1

3 O abono tle emergén<.:ía constan te da tabela aprovada pelo Decreto n1J 75 045, dl' 05-12-74, será compu tado para o cálculo de salario-família a que se refere o artigo 11 O do RRPS

À'lota ·-- O abono previsto na l.<>1 n° 6 147 74 rnrts. 6º e 7\>) não interfe re no cálculo da cont1ibuição dos segu l'ados f!Xercentes de atív\rlade em que se aplique ··sa lé'u•10-bas e' frabalhadorcs au tónomos \exceto os ex-avu lsos), tit ulares de fi rma 111 d1vid11j\l, diretorE's, sócios emprt'g1Hios cto mesticos e segurados facu ltativos - nem tampouco nu cálculo do salário-declarado (conhi buinte s em dobro), mencio,1ados, respe<·t ivarnente. noi; itt'ns II t' li\ do artl~\l 2•)3 do Regula mcnlu aprovado pelo Decrt.-'to -:.t ~.11!/ 13.


EMPRESAS ESTAO OBRI GADAS A MANT ER SERV I ÇOS DE SEGU RANÇA E MEDI CINA DO TRABALHO SOMENTE.· A PART I R DE 76

' ,

\:tri" r,.o 3 . 0btl 7J, ~cr~o l'rd uz.ltlas a n\ cl..idc.

P o.r ãp-a!'o Lo -

O Mini st ro do Trabalho, Sr. Arnal do Pr i eto, assi nou Por t aria , no dia 26 de dezembro , tran sferindo para 1Q de jane iro _de 1976 a apl icàção da Port aria n9 3237, que obri ga as empresas com nümero de empregados supe rior a 10-_ de manterem eq~ipes comp letas de servi ços de segu rança , higi ene e medi cina do t raba lho. A Port a ria nQ 3.237 ent rari a em vigo r no di a l Q de janei ro de 1975 . Em sua just ifi cat iva, assi na la a Port uria

que "aResar da dos esfo rças rea 1i zados na fo rmação de recu rsos huma nos , o nume ro de tecni cos não ê sufi c ient e para aten der, em todo o t er r itõri o naci onal , ãs exig ênci as lega is 11 , tor nand o-se neces sãr.i o 11 i ncrementar a form ação de curs os de espe cial ização de médicos , enge nhei ros e inspeto res de segurança e auxi 1i ares ~de-enfennagem11 , na ãrea do trab a lho.

A P ORT AR I A Entr e as i novaçoes da nova Port aria , encontra-se a que exig e , par a os supe rvis ores de segurança do t raba l ho, apenas . o níve l de ensi no cor res pondente ao lQ grau , ao con trãr io da Port aria n9 3.237, de 27 de julh o de 1972 , que exi gia o 2Q grau.

E a segui nte, na i nteg ra, a' Port aria pub l icada na prens a, no dia 27 de dezerooro : ··o mm,!'tt O d<' t-~ l r.Jo do 'Tt..a• tnlho, 11,, '11• a a :1~ at.r1b:.t i\ut• lf"~O•~ Cnn.. idrranc.Ju c,ut• t t" l .n d e Jtt• .>1•1to de J'n.l , lod.1,., i, ~mprl!)• s u,,,u~tl r~,:•.~ t.h~1•-11";uc- "" Y,U t :,1rot H .o :L237. rl~ 27 eh! julho t>'C J912, mod1/tc a~, p .d3 porttnli . n e, ~ 0IJU, d• 02 de ;,h1 il 11t, 197J, âc·.c,-.10 <,rs..miz -r u n•l.;1 · • c:;pec ua• hza<Jus fll: .,,.:.:ur,, n,.-1t, ti1~1r.r11 l! ,nedldn a d o l r•hJ Ul<I, C11n~n!cr1-1ndo ,,u(". ..pt '.\&r do, f Sfm·t ~ n--a.J, i,uJo~ n·, ! or111, ,·ao d ei , ~ ~ 0 : ; huTl',d\c , "). o nun1cro da- t.c r nlcu, nao ~ :au' ,c u.•111e tMr.., • ~u.dcr. cw t o du ,, 'J't:rrit ótlo n•

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c,un,.1. e•J~c:.n,;,.,s 1r11•1i.. Con!iid rr:;nf1o "' m.~,"f!s.,!d&dl'. d~

r;don. li,;r l •~lo n f->rm•çáo C:u tecoi<o~ quanto " lmi,lan ta~•" ri--

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do • lntmõ\

portartu n!unltla s, C-ot, LC'\f'"f,ndn

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previ~• o n ,,,

flN•f"s.,. k.1 irir

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Ou:ntdo o nu•

mero de t"cuJco s nã~ ! D~ dl;·lshe i 11or 2 ldol~l. li:ualsr-se•/l pa1 à ., unitl••k 1111~di utame nlc rn,~rlor a • f raç lio ~;drlcn tc.

mesmo . opllca1 •~ a partir d~ l.c,

de jantl r o d e 1976, Ar\. 3.o Os inEPClo:-t'b de ~e•

gurant 3 d o t rnb olho referidos n•• 1>o1·1aziu n.os 3 .:al/ 72 e 3 .080 7:J e ,cus qu1dro ~ anexo~, x,as~m ;i denom in a r•S<' supcrvl aores de l O.· a ur1nça <lu trab.>lh o. r--:.r.'>~r•fo 2.u O te mpo o!r. p,· r mn11f•nr:-1a d tt't ria nos , r.J.··d ~o~ 1..h, Art. 4.u - O )Tini~lé rio d-, :.t-~ur:, n~• . h h:ltnc ~ tncditan& do / Tr~Uh o, no decorre r do •no de lrabalh o, do ~ngcnhelr<> de •c11u• 107~. dar-. COlll\nUldadc a rc;illt• · , , r.~• do tralinl ho ~ J 11 mf\llco Jo cào d a cu.r~os t.nttnsi\ los de CJiPC• t uh:11ht ', 1c r J. de 6 ( ,t'b) h i.i ra~ d t 3· 1 <lal<U>~Ao de n:.Mlco tio t rob aU,o•. 1 i:..> n l)S tcnn.>S do arl 3.o tia lei 1 cni;cnhe -!ro de ocguranço1 d o \.raba••-~ " ~:.O-.\ , ,lc 2:i ~ abril de lho, aupen·1sort-• d e •~~ur~ nça do l!lGõ e an. a.o. ullnea .'\. ~onib111nt.rabolli o, enícr111 c1ro d o t.ra ball10 e rto \'(1m o par,., ,;,ílfo 3.o. dc~ e mc,de ate:J.llar cs de cuCu rn o&Cnt do n1(> ;art igo. ü a lei u .o ~) .99D, !r,,bol.bo llc: J!l tlr <lctcm'hro <te 1901, reJp ~c tisafl r l. Ser 1 c>J:ldo o niv~l inrnt r.. de e nsino corrc~po11den1c ao l .o l'•rhra rc :;.<> - O tempo par<primelr o) i:r~u ;,or:. os candid• w• eia! rc(erJdn 110, ,,ua<lro • J r 11 do ao, ,!ursos de suPerv1sor1!a tlc ic• i,orlarla n i; 3 .0 89:73. corrup on(I,.. gun.n ~d do lrabalho. r:. a 3 <trê •l huros diória1. l\rl. t,.o - Cal>crt ~ ~' úlld~Ç~() r•arõ~ra 1t1 " o - Quando • rrc.;cntro l\a0101u1l e ~11ur~nca. H l<luçl o d r <lUl> lrala o CIÍJ'Ul dc~te i:icnc e Mcdld. oa co Trnholh o, ,ub Jlll r. o iurldir ::i.1, br-t o tcm1'0 d e ~ :iupin- !•ã o do lJ,;;,art amcnto Nal'~rt ·.r.:,énd a n orm:•1 do pç;so~l a r ion•l de Sci;111~l!ça fl H igiene d o 1 111c ! f.: l"C:! r. r ~ o 1,;u ;l,gr nffL,2:.o , ~ • Tr, IJolho, plaMJ:>.r e coorde11.r a r ~ t t-m fln :e,·~ CUll?iW1'-t atl\l r o ma e, C<'ut:.o .:1c t'Urti-(\5 de t:ll,~ch t UU&d<" l"t.4\mc l llr. ·1•• t, cau JT.cnetouado.s no •rt. t.o drst, f'Ar :,.c:r:..Co !>.iJ Quando ~ :-tpun ana. duc, o de q ue trqla o capul <le)te ilrll,:i> t oC'lrln sobl'e o rrgun, d e P ru-411rar o lõ!\JCO - Para a obsertr:!,\1:l't.t p ;c rC'Ja l, o11sàc t 't.D\p-9 :i,l.!t à de ,. aucia do Ua~iJ,QS\ o nes l-c artiuo, a !.tO tl10Vefll ,t.l nlWU\óS, Funda~llo Ctntlo Naelon •l de SePar.icr ~Jo (,.o r,,ur ança, nu,.,ne 9 :,J.c<hclna d<> O tcinpo da 11crrr,~n êncla \!lá.ria do ins~ lor ele Trabalh o podcrà c • t.• b eleccr c<in• ' ~r.ura,w a do tr ahlilho r· <lo 3UN· ,·ênlos Cl>lll Unl \~md•d~, ~•rolas lior ,le c1,•~11naço r, d o t n b~lt,,) " ~ntlt!Gcl<;.1, CSJ)('C al!udal, y...a.o,1,> t,.tt 1\ d e ti roHo l h ora.'(. · t1 c>.ecucllo dos cu.no•. f'at.itr Jlo ·, .11 • A re,lucii o óo Art . 7.u · - A crllúlo do Mvu,,. <tu~ lr •t~ o u;.p u l d c.slc arUi;o, Orlo do Trat,,.lh o, J)Odert an• q ua11<1u l nd dt;,l e Aob rc o t~niPo d,: tori..ad a a reaLi.a t lo dot eur1.or; P Cn ,1.· 11~nri;-, <U4Ma do pc.~!iO&l ~ "numc rldo, t' O art.lJ(o ~o dc\ ta <11te , e rrterr o par6cn uo 6 o. to por!.atl •, por e.n\ ulad~~ puhüe u 011 1.i <lc ".. C'j u.tro) h ur;u,. prlnd u. l '• Ali• ~to & o •.• =-:o, E.lad os onParR.icrafo l.o - /u cnllúad u d<: na~ !.r r ~1tl1t:.ra.m . .:te c.s-t• da. 1tttt rt,$·1aa a n a n•i,tado c:cs,,t1 t a , o~ ,.ur-w l't:'- \'l"to, tH :, i,orL•· cunos cle,•ulo rcqucr u. pre11i1rio~ J. :·•~ 12 ,, 3 . 0C9 ?3. u~o as mtn ic IC&i)lrO

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DNSUT. po1· ín_t.c,rm6dlo d u p.,Jo. gaclas Rctlon.tl.11 d!> Trabalh o, • • · umclus . ;,.s !ormali dade.s e :LJ;r,d~ .

Pa.i'i.ir lllo ,.o - Para r"canheel• mtDlO de :u~ h:.billtnçio, :,. cnt!d• · do !t obrtt• a submet er il previa aprr,vo çio do DNSIIT o p lano <!e ~u:i.., alindA des leliv~ti, no ~ tor csi>tcl!i<'o, · conttud o dos pr o.;ra• n"1a, ;i :.c-rem ml.n..strados e os rtspec,h os curr1ru lor d os pr orcno• l c..5'•

P a ra{?Rfo 3.o -

E' d e exc\u.s h a

ol rlbu!çi o do oraéo compele nte do Min!st.erl<> do Trabàl ho, c m mat6ria dP t e~ran ça e hlliene do tra• b J l ho, cr:-Un c ar

q u illllo

a cap:.:c:i•

t~crio t-é<'ulu ,1a, t oUd ades para o J>alroel nlo doa cur,o• d e espeüal!! ~ç~o !lUuldo ~ n o art:i;o t .o dc>t, por hria. l'3rJ.r~, o 4,o ·C,aber á ao DNSllT fisclllú$ .r o fiel r umpr i-

mcnlo c!c proaia mat! o propo, t.a-pc-

l:, cnUd adc, incl~v e rclattva_mcn• te ao clct.tvo dcsdob cam~t o d o)

cursor.

Paràgr afo S,o Conrlu1 clos o> c ur~o~. serão CA;,<'dld os , pcJR cnll· dode palroclnad ora , rcrUJlc ado,, tlc :ipro,c lhmt JJt<>. l4u•lln ente •Ub· n:ctido s ;\ homolo1.1Çf;.o e rccisln l c~tla5lr:>l pelo DNSHT.

• P ara~r•f o e.o - O nio cumpr~ me nto, pe_ia , entidad e.a. d o qua1.S--

quer rcqu.1s1tua: c onrtan\c-s d t sta poriana , lmp!k;i .rà -e:, •U~Clt MO

tio sc(i.EIJ<> ~on.,..dldo, consii nan<lo a outorld ;ide compe \ent. do Mlnlsiulo do Tr..b :1J.ho, na i rca C"l!•· d ~httd• , p r~: o pu~ rcgular l7a~io d4 í all n

•ru.

1J>Ul'1ldJ, l rns,Uca nd o, o

n áo-at.enl1wicm u, n:, caaaç2 o

do r,gt.stro.

Art. ll,o Os ,,,..o, om!Uos s e • rl!o rM~lvi 1os pe:o IM,par ta,n~nl o N a.r l•, nal ..i.. Sl."'-1"1UJÇa e filli&at d o Tl•b• lh~. :\ri , ~-o J:st .l portar! • ~ l l'l• rA cn-. vilor n• da.ta J c ~ua p u• bllc11çA o

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INlJ=l lhu. rn,~1:h olro2 li~ iCAUfliU)• ç a do t,"Jb>lh o. <l'c ID)()(.'tO t C1 de J;l'~ura•••:-, r.o trabtt!h u de cn!ar• rortr~, t h) , r.tb:all'o t.- '1c llU.."<~!1 , r c, de enfrnn u;.t'ln tl..> lrQt,.tlb lJ, Consi<!'f' ra.nd c, ,cr J•l'cocu p1tçlu tli•i• a ,lo f\!VCI n '> uma lmcdt.,t,.,, • 1uat11r, nc, , cnHdo de 1:11ln.lm1 Ur c;11 indlc": de ~• ,dcnlu de; l r aba•

lbu

A rt J.õ -· \ ll!>lic •~J•> lnl~~rol tfo cf1l J,('.lO n;. 1101 t.1rta :1.ZJ7, de ~7 d o jul~o De 1072, l\\Cldll.lc llda J>,'la <h· no :i,OUO, de 2 de ah rU d ~ 1"73, ~ Ir-!~-, a pa1ur- de 1,o de J11:ciro d e 1970. Art . 2 o -- N <> Dcr:od o tompr~ ~ndldo cn u·c J .n de j:.n eir,, e at de d~zcrnb ro de Jl/75, 11~ ulJlén• cl•s de l'Clll!OII "ªJl~N• lludo pr• \Í'\ldt. JtC/$ li'W'dlO S 1 <- 11 (. :a por

"·º

BI-287*Pâg.03*06. 0l.7 5

BI - 287*Pâg.02*06.0l.75 '


DIVERSOS USA: "Defici t" no ressegu ro i nternaci'onal

No quinquênio 1969-1973, o mercado norte-ame r icano apresentou, . nas suas contas de resseguro internaci onal , "deficits" s istemâticos que oscilaram e m torno da media anual de 86,7 milhões de dÕlares. Esses "defici ts", segundo re1atôrio do Departament o de cio, foram os seguintes:

'--1

----

~

1 l

1969

J

i

1970

!

1971 1972 1973

f i

'

US$ milhões

ANO

1

1 1

Comer

l

l• l

l

l j

'

t

RECEIT.n.

DESPESA

SALDO

42.5 77 .2 103. 5 157.8

147.4 159.9 209 . 9 217 . 1 245.6

- l 04 . 9

165.6

- 82.7 - 106 .4

- 59. 3 -

80.0

i

Em 1.973., aque le mercado teve, no exterior , a receita de US$ 470.9 milhões em prêmios de re s seguros e pagou US$ 305.3 milhões em indenizações, obtendo

11

superavit

11

de US$ 165.6 mi lhões.

Em contrapart i da, no entanto, cedeu ao ex

terior US$ 607.3 milhões em prêmi os de ressegures e recuperou US$ 361.7 em indenizações, regi strando aí o "deficit 80 mil hões em face do tos.

11

11

superavi t

11

de US$ 245.6 mi'lhões, que af inal se reduz iu a

US$

de US$ 165 . 6 mil hões obtido

acei

nos resseguros

t in teressante observar, no tocante aos dados de 1973, que

o

irercado no rte-americano recebeu d~ exterior resseguros com maior teor de sinistrali-

dade, pois as indenizações representaram 64. 8% dos prêmios. No entanto , os negõc ios por ele cedidos foram, no período, de melhor qual idade, acusando percentual de inde nizações da ordem de 59.6%. Não obstante o diferencial desses indicadores da natureza itativa das massas de negócios internacionalmente trocados, cabe a observação

qu~ de

que, se o irercado norte-americano houvesse nivelado os prêmios cedidos com os

acei

1

BI-287*Pâg.01*06.0l. 75


tos, seu "defi cit" cambial se reduz iri a a US$ 32 .0 1:1i1hões . Esse '1defic it 11 , bem me nor, decor r~ri a da cifere nça de sinis tralidade dos negÕc ios troca dos (5.27 % de . US$ 607.3 milhões).

DlCIONÃRIO DE SEGUROS

Com o objet ivo de preen cher a í acuna exí stent e na e.o 1r,urdcaçãc mundia.1 áo segvr-o, ac.aba de ser edita do em a.lemão, inglê s, franc ês e portu guês o "Dici on~ri o de Segur os", de autor ia do Prof. H. L. Múlle r-Lut z , da Unive rsidad e d1:; r-~unique (Alemanha) .

Nos negõcios que em 1973 os norte -americanos cederam ao ext! rior, a parte do leão coube ao Reino Unido , cuja parti ci pação foi de 53.8%, tocan do ã Europa Continent al 21.9% e ao res t o do mundo, 24.3%.

*

*

A obra contem os mais impo rtante s tennos e expre.?.. soes us ados no ramo segurador, em nfve l inter nacio nal, facili tando o traba lho dos profi ss·i onais , quet' no estud o da li tera tura profi ssion al, quer no campo pr~ti co.

*

B.A.SE

\

O ,;Di ci onarí o de Seguros II teve como base uma obra si milar , de or i gem sueca (Fick ordbok Forsa kring ), pub~i cado em 1967 e que, a parti r do sueco, dâ a termi nolog ia i ngles a, alemã e franc esa. O Prof . H. L. Mulle r-Lut z ê vice- presi dente A11ia nz Versi che rungs -Ag~ de Muni que . t forma do em Economia pela Unive rsidad e Frankfurt.

Em sua obra, edita da em coope raçao com o

Centcr for Insur ance Educa ti on and Train ing'', Saint Gall, ele re~ne

da de

"European

cerca de 1200

expre ssões e termos do mercado segur ador inter nacio nal, ampli ando considerave1men · te a margerrm de possi bil i dades para um maior entro same nto entre os orofi ssion ais do setor .

Para a lingua portu guesa , o Dicio nãrio de Seguros" conto u com a colaboração da Sra. Anna-Jutta Piets ch e do Sr. Franc isco Ludovice Moreira. Ele foi cli vi di do em quatr o parte s, sendo que cada vocãb u1o pode ser tr! <luzido de uma lingua para as outra s tr~s. Para facil itar a consu lta, cada parte 11

foi impressa numa cor- difer ente.

As pesso as i ntere ssãda s nesta obra, que consi dera impo rtânc ia, poderão dirig ir- se ôO Próf. Dr. H. 1.. Muller-Lutz-Membro do Conse lho de Admi nistra ção <la A11 i anz Vers . Ges . cujo ender eço Mun 8,

mos da maior

e

_,flI ___ ___0l__.75 -287*Pão.03*06. ..,___


IMPRENSA chen) Koniginstr. 28 - West Gennany.

RESPONSABILIDADE CIVIL LUIZ MENDONÇA

* A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capi talizaçao agradece~ ret ribui os votos de BOAS FESTAS, recebidos das seguintes empresas: Companhia Rea1 Brasileira de Seguros

l lf

"Olho por olho, dente por dente". Ness a velha .frase estã conti da a síntese de um pensamento jurídico mil enar sobre a reparação ,4, .. a nos. I:' a conhecida -pena de Ta_li ão, que vem da legislação moisaica, segundo a qual o causador de dano tem o retorno de ofensa equivalente .

'f

Sêcu l os de ci vi 1i zação. iri am, n·atu ra l mente, prov.Q_ cara evol ução doutri nâria e jurídica daquela fônnula , atualizando- a na cristaliza ção de i ns ti tui çõe~ apropriadas a cada êpoca .

Sistema Code rj

Uniio Naciona l dos Servidores PGblicos Civis do Brasil Sr. Antonio Nicolau da Costa Sr. João Batista Joppert H S Santos Representações e Publicidade Ltda. Microfilmadora São Josê e~~- e Industria Ltda. .Gestetner Companhia Internacional de Capitalização

li l

! 1

l

Hoje, a figura da responsabilidade civil se desde bra em variadas nuanças, de maneira ã ajustar- se ãs diferentes situações jurídicas brotadas das ci rcunstâncias e da natureza do dano causado. O fat o, porém, ê que to dos os casos ostentam como-denomina.dor comum o princípio da reparação do dano em dinheiro, que a civilização atua1 adota como a medida Ünica de todos os prejuízos. A verdade, no ent~nto, e que apesar de todo o apr~ moramento das teorias jurídi cas, na prãtica não falta , ainda hoje, quem prefira a lei de Talião, ou a ela pelo menos tenha vontade de recorrer. Não hã entre nõs a mentalidade rec1amatõria ("claim minded 11 , dos americanos) existente em outros países, jâ que uma serie de razões contribuiu para tornar escasso o nosso cultivo do hãbito de reclamar, em juízo, danos que não tenhamos conseguido reparar através de acordos pessoais ou ext rajudiciai s .

"

.• 1

1 1 BI-287*Pâa .04r.Q6 .0l .75

Isso, ali ado ao fa t o de que ·muitas vezes ê dif1ci1 reunir provas diretas e rresmo indi retas de culpabi li dade, para o êxito de uma de ma nda na justiça, explica o fenômeno t ão alas t rado d~ impunidade dos que ocasionam prejuízos a outrem. Hã. mesmo, acont ecimentos trágicos, envol vendo dezenas de vi t.:!_ mas~ dos quai s atê hoj e o publico não tem notí cia <las reparações porventura promo vi das .

BI-287:J?âg-QJ *C6 Jl1.J6-


1v.1o·n1ep1os: ~lreii<) · para a poupanÇa?

O seguro pode ofere ce r contr ibuiç ão aprec iãvel para a mudança indispensãvel da nossa menta l idade atual . A primeira ex~e riênc ia mar-can te em tal sentid o resul tou da impl antação do chamado seguro obr igató rio (responsabilida de civil dos propr i etãri os de veiculas ). Se bem que daí também tenha f lores cido a fraud e, surgindo verdadei ras quadr ilhas para a obtenção ilíci ta de indeniz~ ções, o fat o ê que no l ado posit ivo resultou ter ocorr ido no pub l i co em pa rticu lar nas camadas de menor renda, a di sseminação da consc iênci a inden itãria e do hãbi to de reclamar a reparação do dano sofrid o .

·RIO _ Quantos são ?s Montepios em ?pera~ ã~ n~ Pais? Oude t->~tá o dinheiro ~n. e!c s ª:~ecadado . S~~ planos atuari ais :;ão cx.equtve1s. Qu.1is ~s garant ias

que oferec em'?

.

.\liHgu ém sabe.

Assim outra s fomas de seguro de respo nsabi li~ad e civil também podem prest ar concurso semelhante. Dai o mercado segu rador ter decid i do atual izar vãria s dessas modalidades de segur os, adapt ando-as ã atual rea lidade brasi leira inclu sive em tennos de preço . A ultima dessas atual i zaçõe s foi a do se guro para cinemas , teatr os, audit õrios , templos religi osos e s alas de reuniões.

Nesses locai s, destinados a concentração de pessoas, a ocorrência de acide ntes pode ter consequências por vezes exten sas, gerando de di reito indenizações que podem no conjunto ating ir elevados montan tes. Sabe- se que os cinemas, por exemp l o, nem sempre se destacam pela insta lação de equipamentos e recursos de defes a contr a acide ntes, em parti cular incên dio, ou pe l a dispo ni bi lidade de sa1das de eme rgênc ias para escoa irento râpido do publico em caso de necess idade . O seguro de responsabi 1idade ci vi 1 ê de preço mui to mÕdico e nada justi fica a sua pouca di fus ão at ual. No irercado existe m cober turas qjs poniveis para todo tipo espec ífi co de necessidade (seguros de garagi stas, de prof.!_s siona is, de operações de carga e descarga , de chefe s-de- famil ia etc . ), sendo cérto que uma programação adequada de pub1ici dade pode incor porar ao mercado efetivo uma procura laten te t alvez ati bem e levad a .

.\s respm,las estão sendo aind<l proc_m: adas peto. G ·upo de Tr:.1balho Interm inister ia1 design ado paru º ·1resen tar um ante-p rojeto de lei regulamenttuJd O as ~1· ividad es dos Monte pios, ou da Previd ênc:iu Privad a, , ,,T! 1> queira m.

• .'~inguém sabt' quanto s são os Montc pi~. que se i,' t 1'.1i)lic:.11n à n:vclia d(! qualq uer s istema de <'Ontro le. .. <'i ti

f!U::tnto , exatam ente, arreca dam. nem que assum iram. Sabe-s e, porém , com

:.·Ji ·:11·<HI'li-;sos

-.· ~t1r,.rnça, que são mais de 300 t' que o total _µor eles : ,,1 ;rado da poupan ça popula r não é de~pre,,1vel.

Aoena s uma meia düzia de Montepios foi _regi::,tn, da pêla superi ntendê ncia de Seguros_ fr~vaa .~ _:..; mellmo estes não têm seus plan~ atuar1~1s e~.:.m.i~ · do1;, nem neces.c;itam de prévia autonzac;~ü P<:..~~ funcio namen to, eomo é o caso do seguro de \ ida. , · exemp lo . ~ . · -,. A prime ira provtdenctô: tenden te à regu1ar'.?~~.-1, das ativida des dos Montepios de que se tem n •t,( •: data de uns dois ou três anos e foi t.omad~ no âmbito ,;l; própri a Super ~nten~ ~da de Seguro s Pnvadus_. funcio nal, e nao oflc talmen te. Esbarr o~ em_ d1f. uld rles intransponiveis .. já que a regular11.a~o. dev_er

~/·1 v~,_

abrang er áreas de alua_çã~ de divers ~ M1!1i..c;h 1:~i Um lrahalh o parcia l, nao d~ ~e_g~l~nzaçao, r. lt>van tamcnt o de patrim ônio; 10~ m1~1a~o pelo ·_',;1:IC:

ri:: •

l ' 1 .~1 sala, um telt-fone ... e estn criado m·ais um \;11r.tepio. Nem ima ginaçã o se f=-iZ mais neress;.)r[a; Centra l. Somen tt' e1!lr" \~ma minona 1epr<:-c;t:1..,.~1~.~ \..:.1 cop,ar o~ plano::- de alguni · t <,1,rn1-rPnte · · d!! dos maiore s Montcp1os fOl eAcou trado U!fl pat! · 1011 · J ! ,•nJc s11cesso liquido da ordf'm de a bilhõe.,; de cruzei ros. Em par:.1lelo com algum as pouca~ 1n::;titu1cões •· ·,;;,prov adamc mte capaze s, essa!-> orga111zai;ões d" -: ham ,lda f'rcv id{!nd a Pnvad a contin uam prohfe ranAgora , a inda que nada exista de concre to .. j~ ,t ' •H· u li11;::1 d o "recur sos·• de ve nda que dei-xam séiias possiv el identificar pc-lo menos uma t.endên r ..: c1• llÚ\ ic;as sobre a lisur a do empref !ndime ntoApena s t·omo t'x"mp lo de ''f>x pedi<'n l cs" uttliza - l~rupo de Traba lho integr ado por repres_entantP<; d<.dn\. o~ < orrt>torcs ao Monli>pio da A s!>ocia ção dos Mini,t ~rios da ladhsl ria e rlo Comérc10. Faz· ·n<i1 -:}ropr iet.,rio s d(' Imóve is de tal ridacte foram inslrui<los P lancjam t•ntt, e Previd éncia Social. :: PPl'atizar o "propr ietario s de imóveh < '. eviden A regula rizaçã o dC'vera exigir pelo menc. s ur: lr•ruc>nl~ c·om a intenç ão de transm itir confia bihdad e. capita l minimo. e wn plano atuari al compa! i\'el_ co:n \ co, 't.-ce que os memb ros ria tal As~oc iaç5o podem o~ comvi ;omiss os assum idos, E essa tendên cia Já d,~ • 'r rr,.,pri etários de imóve b. m:1s estes 11fio respon de m muita coisa sobrar ã• no merca do apena s os :on,;,o.iric:1mc>11tP pelos compr omisso., as~um idos pelo t.C'pios viáH.'Í:- , \,mo con~equência , (' para ev:t.-i ,· ,,,Tl_-• 1 •int<:!p10 e .i f\.::~·0<·iaçr.w·' t': proprit>làrw dt> (.·oisa treme nda frustra<_:ão rtos que poupa m yaru f,'>,:ar t - 11111, .. a ni,0 r.cr, nbv;am cnte. da rt'-.'.l'li.a do ~lon- urna pensão ou um peculto , devera h~Ycr 11:;. 1 . ,. t · quem sahP. ctenma s:1):1 ou pouco absorção dos mviàw is. mais. E. como nos d isse outro dia um dos mti!gr:n,• e. · A1.Hl;1 para m;;ior t·redih ilidadC' i;,:, einprQ i'h1_r,·,.to 1:uma insmuação de 1 ut! se tr..\ta Jc orgm1iza Gru1i0 de Traba lho : Hã u~gênc1a na r~gula!~\_iu_~·. ._.,{' b ~('ah:w da pt•lo govt'rno 1f1:.•deral, mostra ,n uma para evitar qu\.! algui:s ·lança dores f1q: :.. r ~ :l ~: .J!t,, xerox de mera e formal comun icação feita à rico~. •~nquanlo o.e; pilrl1c1pantes do plano tl(:c 1. .i,,. ·, Nmtcndéncia de Seguro s Privad os, iniorm ando pobres ..

:1..1.: o rvlontepio ex,st.-•. Essa comunicaçi:\o

protot ola

1~\ <.<i! i10 qualqu er outro exp<.'Clienle dirigid o ao órgão · 11ão di,. coisa algum a, 11ão im.,lic a l,m f1se,l11ia~ào , " 1. <:e ,,tro\e, <,imp!e smentc p('r que :-.(' trnw de urna 1 · 1v1dade ainda não regula menta da. r..: área de nin-

• ..,m onde cada um faz o que bem entende. P,:<le c1contecer até que os planos atuariais da tal

Assoc1a~âo sejam viáveis e o..:;. recurs os arrt'CHdadores c j~m sendo aplicao os ('OrretamPnte Mas a fórmuln ' t v<>udag em do ''plano" como dil;isCm 0$, deixa ·,;·r rn à duvida

BI -287*Pãg.02"'06 .0l . 75

_

o ronflito de íntere:,ses mais profundo, t' 1111· u-; .. '

situa-s e na ár0a da.s aplica ções das reserv a~ :--·~·1; 1'' da Prt'v1 dênda Pnvad a. ·Banco s rle lnves11. h 11.t Bolsas de Valm·es preten dem ao menos uma 1 ( 'f con&iderável desses rccurs 06, enqua nto ,, ~~11 Segw- adoras f:lefendem a tese ~e qu~ a elas devi <,i. l • .,. a admin istraçã o daque le patrnn õmo . .,, Uma ··pnm eira luz" sobre a ten~i1n ct~. rl'l ~~)', 1 . .} foi dada pelo minist ro Mãno Henriq ue s,mon ,c1., ·· Fazen da, ao con.'>idf>rar que o apoio ao mcr~a c\, '

\la

BI-28 7*Pag . 03*06 . O 1_. 71.J_


capitais pelos planos de Previdência Privada deve ser' dosado com cerlê.s caracteristicas de prudência . · Em pronunciamento no Simpósio Nacional de Prevl-·· dência Privada, promovido por 10 das principais instituições atuando na área das· Caixas de Pecúlio e Montepios, o ministro Simonsen deu. outra indicação ao mosti'Qr que a sanidnde atuaria} é fundamen tal a qualquer plano de Previdência Privada, que deverá estar preparada para opera!' cr>m correção mone-

Nov-a tendência -- O mundo moderno -- a.cres.:t'l1• tou -- e m:,rc:1<lo ,j)(lr trnnsíormaçfre:11 ecunf,m..ica;; protiJ n<Js_,, ,~l'IJ\ rcfle~O!!

Acordo sernell!snt~ M:rá realiudo c:om o .\1éx.ico, d,' :icorot> com :is nc goti:iç~s reaJrr.:;das pe!~ missão b~a~.iieir:1. Sc11 t t'lfü,· defi.t11i:,·o e, tâ s011do elabor a,fo n::i Jrn.'sm:i ih1.h.a do acorclo .:c,rr_ a ,\,·~cm!n«, recebt:ndo a p e:ia~ r..s ntoque~ i::::ll,;pens.ívci!. p ara

•tü •,ilcmcr,te ou:i!it'litho, k .'. (•nicr;!i r :r i~!lldí•n•.'Í:l cuda \'C7, ni:iis :ll!t!l\1 tlUdl l •~r:i .. iorrui;cii.o <ie ~i.,;U:,rnas reglc.,.J;i i~ l'f\ll11\

o

tua e !"4lravés •h~ J.:Jl<1uem.a 01,,:1~H·i,Hu ! i:lo\ .:id,1r d ,ts {lra:~ei. internarjnnuis, 'icrio ad1}taõos m?earu/;lYlo, f!n;,Hceir..11 que tlrirn1 do tl'~~cguro o carátn de rr:h.'\~açilc, cor re,ote do bnlanco d e i,ai,1lm!nto. As .uc:goc111i:,ws 11<:~,0 &tHiW" foTam C<JUCIUÍ<las P"l:• de\c,g«çiio hr;.,tJr:i

n, qu,~ arnba de: n•~ress:,r daqu 1es l!IIÍ,<:f e (IUC foi <'Oill(J<>.!--l:l de bi. 111,rm.!11 res e rcprt!r.i;ntont.{;,i do UW. O S1·. J•i· ~é L'-'llC:~ ác Oliveira, <J\tf: ,·htfi ,,u ;; zrJ.•i,_çif,, ~.,u,.nton ainda ,,1w os 111mu,; 0

tlOn> intorcnmblo h-am1oniuim-s.c t;um ~ espltito do ProtOl.!olo de JJo~otá, firruad::, f'm j11 1t ho d".'S~ a!lo p<>r lú pai.ses cum \-u,i,;~ à cc,m:oll,Ja<,iio <l i, me~ado la.< iuó-alllt;rl( ~1u; de n·~'l,;;11-

contenh:i :-d!lptaç~~ :11.1-;

1.n(•!'\~r~dus

Nova etopa l~rlsou ú F,.-. Jm6 Lopes d& 011 \elra qu<: v.S acordos <!'J~ ac.L.l>am de ser uet,;ocl:.do~ rr.}ln,1:>tntam rosi:l um B\'llll<:O ,i.a no ,a etapa d,1 roeT\:aào 11ad oua1 de segurus, em matérfa de 1n• t ercil.mulo com o extt'lrior. - !'\'o~sas relações com úB mercados e,.-tentL•s tr:idiciouais, tot.los ele~ com cnr:icteristlc6s inseridas no con -

.

Divisa$ o eleru.ent~ l11ovador do contrato cel~hrodo e ot:·e o Brasil e a. Argeniina, d~.._,e o Sr. José Lopes dí', O11;(!jr;i, const.-;Lc na 11d01;áo de um csqu,imu !ina1wciro que pratlcrunentc ~x• du! do balanço <le pagnmentos a ca.ri:a1,1biD! re1>rest:lltada p elo l't'S6<?guro. O 1,ct,rd., es1,.3.belece que não ha,·er~. as remrssas de prémios habituais J10 intcrcàmbi<> internitcional. Cnd,a Jl~ís ,·.etiente os reterá em sullB próprias fr octeinU,, em tw;Htuiçiio fL'lJ!llct!lra qu.• os transiomiará em r ecur-808 inte;.:r~nu:-~ <lo processo de de~e:11•olvlme11to nacional. Para que o acordo :dc:mce ade(ltlado uh•e1 de opcraciounllcl:1do, será crtada uma eoml!islo técnica m!stt, · com reuniõe$ perlódh:as llnra t roca de

texto ?nuudinl já hoje ultrapassndo, sempre nos fn:tam dea!.avoráireis, Bas tn dizer - frisou o presidente d o

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que o item seguros dr. nossa

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( REPRODUZIDO OE

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n -a~hbée h..!ititu.-io11al t p;ir:1 ~upi-r:,~•i.o do !~-•!JchJnisrno t:-d~:tt:nTe 11a rc~iã•,.. i u êlOll• :;(; .-,-.;.e :mo () Protocolo de Bo.i;o-l:\, eo.m &de.sã,:, ue Jú pa(!'-(;S, documento que

Brasil, Argentina.e México fazem acoido e resseguros O pr(:sld,mte do Instituto de I\e~•

t1\i1...

à c~rlit:terb ici;., vu<:>cifkas <lo 1mer-

!:~lu (.fe~·:~a 11:-H.léttC:in C'Ol

(REPRODUZIDO DA "FOLH/1 DE SM PAULO" OE iB. 12. 74)

tieiiuros <lo Rra.sil, Jr,sé Lo1>es d e Oliveira , i n formou o ntem a O GU>BO que o I-lrM II, Arg.cutíoa e !1-féxh.--o vão 1uuW1r wb,.umcuilmeutc o qu ad.'"tl ntual du se-u r,,-Ja<:ionaurnnt,> no c;-..mp ,:; d ,i resseg~ro iiueruadonal. Os trl!s rnrrc:,• dos interrsific2râo a t1·oca de o.-g,Jei,,s entre f i <'In hase• tic r oi:n-,mií:ncia ruú-

IHcrc;,.llü~ :\() I•liflll'itr, lnbtã1:l'I~

<.l: .. tJ·•)C\tS tlt~ J'ê~~l:g\1!'0S 1:iltcn:rnciill hi .:: 1·1 .. tuzindo-.si.: .:'.i (•~utr~! !1::.çiio rigiá~ t.~ i.1-:, dh~ioni1: '!i.1C' 1: l1i:-eC·,1 à (t..!kã-, da <'S t1 \l~ nr~ C'JJ·Jctcrís~ ka (!:,. t·c-Clu,,mk• rnuhdi:,l <l" pu~s.1,Jo já ,li~tni.:.•(·. ~~a Amr.·ri<':i Latil,a, par;, cvr,ve::--

Os giandes Montepios , entre os quais o Ghoex e a Capemi, considerados. respecliva rnenle, como os de ma:or trndição t: o de maior expansão, defendem teses · coincidentes . Consideram seus direigente!. que nüc int€"ressa ás-instituições legal e _tecnicamente constitui das, além de bem administradas, a proliferação de entidades com pl.:inos irreais. Heinvindicam libcrriade .i iniciativa privada, porém c:om vigilância contra us a buSos. Insurgindo-se contra ·'a especulação mercantil sobre a vida ou mc,rte das pessoas", consideram que o património dos Montepios não pode ser colocado. a risco. e lembram que a função social d-=t P revidência . Privada an!lta ainda mais quando se considera que o universo dos associados é constituído por pessoas de pequena capac idade econômica cm busca de segurança. para a velhice ou para os á ependentes.

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México

l•'.>t;i•·,i, é 11:,~nruis sobre <•~ ruerc:.dos

na(·i,;nni~ tl e llti\Nros. ,\ ero!u<;tb> d,,,<..es, cz,1. Ü·TUV t;o; •qt~;n1Et :1üyu~ e ennst~-

tária.

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lo.formações e idéias so bre i:,rocedlme..'ltO$ administr.:tr.-o~ e técnicos que :.períeiçoem o J.nLercftmbio entre o~ dóis pélses.

ficlt., cambiais slstemáttc~. cujo mon-

ts u~ ncum ulado, no período 1947 / 70, foi de US$ 210 milhões. A partir de 1971, porém, no,~ orient:ição foi adot.nda, pas~ndo o :Brasil a um intercâmbio na ba.se de progressl\·a reciprocidade de. aegócio~. Houve e n1-áo um salto consideril,el, p assando o Insiltut.o de Resseguros d(I nrosll a faturar no exterior, este ano. US$ 30 milhões , contra os US$ 4()0 ruu do 11no.

11

0 GLOBO" DE 27. 12 . 74)

Os contrtltos Co>n o Instltut.o 1'óacto.o1j de 'i-U!sttfuros, da Argentina, o IIU3 ns~i.non acordo pelo qual as duas entld11de~ :M· clprocameot,,: aóqulrem priorldttdo do 1,art!clp!l\'io n•'s respc,cUvos contralOI!

de res.~ccuro til!iernnclonal. Esse tipo de cc,lltrnto - , IJ9Clll• rP,'l'U .-, Sr. .rosé Lol)t's d& OUvelra, funciona e?u ,·:ida rals COlllt'} lnstru-

rnc.-i1to dr U'lln~fcrtHitia intemaclonal de ~-::<.'ft1eme de .-.i p;icidade do merca.do htei·r,o. Pe1<1 vulto d11s operações en-

\-Olvkla~, del<:, f,IH gerul pnrtlclpam vft • rifl..<i p;,1'11'>;, pn lveri,.;,ndo-se lntcrnnclor,aUneni:0 as r<:spunsshUMadcs !là<J ah• torv1d11s f,<'lo ~1 1,tema d0Jll(!stic1,. Os 1-nel'<'n<lo,. lwtlno-amerk.1no~, não culU, i.r«ro v húlliro de Incluir oS vuinhos ~ú.'> M'\I~ <•O!JtratOE internnelouais de re•~~l!llrn. i,1:;!a lra..iick.mol t· alta cOn•

tr.illn,cllo n~ J,:un,i-,:.1 do &is• c. di,tribui-

dr)r t!"s r"s,e((Uros 1.Dtcrnadouais.

BI-287*Pãg. 05*06. O1. 75

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Seguradoras faturara:m

Cr$ 7,1 bi,lhões e·m1974 dú toí,il. t s~~undado pelo ramo automú•:cl (&egur,) fa::ult~hvo do vc1culo1 que :llcn nta l8S, . O 5eguro ~:i ti!(~tór i:i (;espou., abilidade c i\'il do prnpi-ictáno do veir ulo)_ t em a p a_r.• ticipoção r,011co exprcss.-.-a de 3,2%. A e:Slc sr. justapõe, compromttcudoo. u ~.cgllro facuít.:i tlvo de resp<,ns~biiitlldc civil, quP atualmrole, depow de rápida cvclução. já chega a 3~, da ar~!'cadação i lobat do mercado, revelando cr~sce ntc e impre~slonantc c·on;;cienlização do púl>lico para a_!l re'. ;>o;; ~abfüdndcs implicadas na u~11i:'.,lt,'~O do aul.omóvcl , já ag_ora 11ao apena,: veiculo rle _Jocomoi;ao, mar. t~mbém de: dcstruicar,.

A!, segurarioras atingir:.m

.. ~t e ano. em conj unto, CrS 7,1 biU1óes de .irret~d2çào àe ;>rém.ioi;; C:rS 2,5 bllh1k~ de patrímón!o líquido; Cr$ 2,1 bi.J hões de rc,ervas técnicas; e . . . Cr$ 2,9 bilbõcs d!! inder.izaçõcs pagas, o q ue corrcspontlc a um paga• mento d;árin na faixa c!c s inistro <ic Cr$ 11,3 milhÕ(?., Esse crc~cimento, em rela,;iio a l !l73, foi r.>spectirnroente de 54,:;c;;, , 38,8% e 52.6%. A l~x.a geométrica de crescimc,1 to an ual dos prê mios, no., últimos c:inco anos, ~gou a 4i por cent o, muito acima da c leva ç~o <los índ ices ger«is de preços. De j an eiro a setembro t.leste ano. o monlante dus prêmios foi d.e Cr$ 4,8 bilhões, ui• lrapassando o de todo o ano de ?:'.. que atingiu a Cr$ 4,6 bilhões.

:--:o ú!lina1 quadriénio as moda!· · lid aclrs que mais cresceram, a prt•

cos c-O~n,nte&, foróm O/l seg uros de-

n a ,, i0F ,õs,2c;, , . transportes (53,3% ) e add<illlCS pe~so~is 1;12,7%). As d1~as

Termômetro

primC'lras, c,n cie corrênc!a da polítl• ca do Governo, transferindo para o merrado doméstico ~eg11ro~ 11nclu• ,;i vc os ele mcrcadori:i~ import adas) que ante~ era m contratndos no ex-

O sei:uro, de acor do com exµerié n cia Qlle é universal, guarda uma relação fu nciona} com o andamento · da economia interna em que e~tá. inserido. 1l um .setor que, dispondo de eficiente e~t rull/ra empresarial ,e

.idei:;u.ada política do Go\·erno, Crt>scc em correlação com a ativ iclaóe económica ger al. Presente l'm toda, as áreas, para alcançar di mensões harmónicas com a gene:-aliz3da procura de proteção co ntra <>s mais variado~ riscos, o seguro oferece por is.so mesmo, n<> seu desempenho, uma sintese d e todo o contexto cconômlco-socla!, crescendo quando o ~smo ocorre com o produto na• r:iona.l e a renda pessoal disponível. A expansão do se'~1ro bra~ileiro este ono, conírantada com a crise

terior.

l

l

que atingiu o ~tor em outros paí- ! ses, ê no· entender dos têco icos. m al., um testemunho de que a economia nacionaJ <cujo cr e!clrnenlo foi, segufldo a Fundação Getúlio Vargas, de 9.3~. a 10.2%) põde absorver sem maiores abalos o impac10 d~ espraida inflaç,ão oriilnária da reviravolt;, ocorrída 1,a economi11 interna eiona 1. O exemplo do seguro norte-amrricano, cuJo trn?r<:ado é de longe o maior do nnmdo, constitui a mel hor Ilustração par11 a favorável pos,~ão comparativa do segu ro bi:asileiro. ü .setor de ramos elementares itodo~ \15 segundos menos o de vida) cresceu apenas 4,8% este ano, nofi F..sta<for, Unidos. lsso, porêm, com ·um deficit ostlm11<lo em US$ i hllhóis na i::e,; "tão de risco~ e outro, na àrc~ iinan~lra, 6Uperlor a USf 2 bilhões. As causes apontadas pora esses resul. qdos foram os ic>fe itos da lnflae,ão e a queda ocorrida na Bolsa de Va!ol

O património líq uid o das !egu. radoras, que era de Cr$ 434,7 mí• lhões em 1969, a\ca11Ça agol'll Cr$ 2,5 bilhões com o crescimento _anual, no period;, à t axa geométri~a de 41,9% . A p rrços constantes. o crescimento no · qüinqüênio foi da o relem de . , ]27,3~ . A, rcst>rvas técnicas, também no qüinqü~mo. subiram dit Cr$ 1i80,6

milhões para Cr$ 2.1 blt~óes, C?m ln,·rt:mcnto onual. no periodo, a taxa gcométrir~ <l<' W<::..

.'\s indeníza,hes pagas cresc:etam de Cr$ SI0,8 milhões em 1969 para CrS :?,9 hiihúes em 1974, atin gindo

8

n elev11da taxa geométric& de 41,S'.~

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,-7ii.ml

Potmnôni-o

Reservo$Ticn

,9 7 4 m>:w>]

J~çlo. Isso porque, além da expec,ta- tiva de altll taxa do ccescimifo to da l ele v:il?r segurado) e o d• p.uaaieiros · C("onom!~ brílsileirn, as novas medidos 1 de av1oe:i (até Ct$ 75 mil). da JJ<>lit1r.1 do Governo para o setor Operações externas dP. ~g_uros possam cxer,-.er grande in- 1

fluc~·i:e::~i~:~igat órlo da rcspcinsahllld!'dt; cJv1J de proprietários de . au.tom_ove1e, P<:>r exemplo, em face de Pi:0J~to-de-;lc1 do Presidente, da R<>publica ija aprovado pelo Cong1-esSÓJ P?de ~r reformulado de maneira a ~~couna-lo das deficiências qu e o ~nfr~Queecm, voltando a ser o b]elo de m.l10r l11terusse P1tlos seguradores. Outr?

projeto-de-lei

do

Prcsi-

de_11te Getsel a ser votado tio logú &e

J01c;c a sessão legiAJatlva <io Congresso em_ 19?5, ~isa criar asrímulos à ~ass1f1cai,:ao d o s~~uro, ntrll.\és d:i. cnda dlr(it., nu 'l)Ublico µelas set' U· ra~<>ras. d!l. apól\c_ea e htlhete,, ct;jo pr~mio un11,uío nao uftrapa6se cinco \ e.e~ o lll~tor ~a!.âr io-mmuucr- do Pi;is A ci~e propósito, :'risam os téc11·i: <:O~ que t-stiio em vias de implanlaçio d_O(S n<!l"O~ tino~ de bilhete para mass1f_u:açac de venda~; o do scgur,, de J.t1dent.es pe,~oais •até CrS 200 mil

,<lc çxpan.são anual.

N11 intercâmbio com o exterior, c~pcra-se que em 1975 o Brasil "'6nhu a obter saldo superavitãrio. _ Para isso, dois novos fatores vii rao concorrer: 1 ," lJ O .Goyerno vai ei.:rrcor íi.scllli• l z~cilo ma1S rigor-asa t1obrn as -:únJ>Orta• , çoes, Pois ainda há imp0rtadores qu.e · apesar da proibição legal, continuam 1 a fazer no exterior seguros dll!l mer• cadonas. 2) O IRB, qu e nas operacaes sob seu controle teve Cite ano aupuavit r1ue dad,J s r,rellrnínarea 1ndiclltn l\aver sicto da ordem do US$ 6 mllhÕft, e~pern alc:ancar saldo maior e111 11175, aumentando a rec!proeldade de ne§ócios com o iuercado intemac!Onat Essa upansAo Jnteroaoion111 do mn terá ainda como fator altameut e cx.prcSliivo 09 acordos flrn,ados, e$.1 te mêE, com a Argentina e o .M~xlco, qne tornam o resseauro um i ~ ps-al1c;ime11tc elilnloadc, QQUlQ tv«a cambial, da b11lan1,a. de serviços. '1

Perspectivas Os técnil'o! do setor. te.1.1do em vista que no último qüinqüênio a tll.'<R real de espau:,ão do seguro foi de tJ<;, ao ano, pri,vém que em 1975 a a arrt-cadaçôo de prémios atinja , a nre,·os de 1974, ,1 cifra mínima de

res

Crescimento

, t'.r$' 9 hilhóes..

(REPRODUllQ_Q_ DE

11

0 GLOBO" DE 30.12.74)

·

A,;reditr.rn, porém. que o~ núme-

o sciiu•,;:i ciP. mccndin o.:upa ~ J;deran\a na arrec·ad,«;ao, l•c,m 26.9%

m

1

Receito prêmios

E.,pa,·.,,10 mt,ito signiiicntiva . é d:, carte;ra de Riscos Engenllarrn, ooi~ indica o ritmo de crescimento éiu, obrR.; ci~is, ínstalações e montagr ns indu~tri.:i~ exigidas_ pela impla_nlsção e e;,;~nsao de umdad<:s fabris. Em 1973, a rer,eita de pré mios des5a c·urtelr,, . ainda no1·a no m ~rc!'do brasileiro, fot de _C:r$ 2,8 mtlhocs. At~ o terceiro trime~lre de~lEi ano j â e1·a de Cr~ 6,4 riilhoes, devendo ilt in gir no final de _1074 Cr$ 7/, milhões, rnm u m crescunento de 167,8% sobre o ano anterior.

1

ll

ro~ ii,,;H~ do 1>:·v~imo ano posi.am tti• ,

trr:p&s~a J r:vtr1 lJOil niargcm. cs~a pro•

BI -287*Pãg . 07*06.0l. 75

BI-287*PâQ. 06*06 .01.75


,.,,, C T

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A R

ATA NQ (228)-22/74

~e~olução de 16. 12.74: 01) JOHNSON &JOHNSON-CL~USULA DE COBERTURA AUTOMÃTICA-SEGUROS DE AUTOMÕVEIS- Aprovl Oo o voto do Relator por maioria de 8 X 2 no sentido de manter o p~m~o de dep.9_ si to na base de 2 (dois) MSM. Os votos vencidos propunham que o premio de depo sito de via ser na base de 5 (cinco) MSM de 10 (dez) MSM. (741075)

* C T

s

*

*

I

L C

ATA NQ (229)-28/74 Resoluções de 17.12 . 74 () 1 )

LINHAS CORRENTES/A-ESTRADA DO ORATÕRIO, 1053 - SAO PAULO - SP - EXTENSÃO DO DES CONTO POR CHÜVEIRôs CONTRA INCÊNDIO - Propor aos orgaos governamentais a concessao da ~xt~ns~o do desconto de 60% (sessenta por cento) para o local ~a:cado na 1 plant~ ncend10 c?m Q nQ 42 .protegido totalmente por um sistema automat,co de c~uve~ros c2ntra 1ncendio com 2 (dois) abastecimentos de ãgua. A presente_conce~ sao vigorara a partfr d~ 11 . 11.74 data de entrega do equipamento e vencera junt! mente com a concessao basica, ou seja, em 19.11.75, confo nne carta do I. R. B. DI LUC-71/904 de 14.05 .71. (210.169)

OZ ) TRORION GAOCHA S/A-INDUSTRIA E.COMERCIO DE PRODUT~S POLIMERIZADOS-TAXA DE OCUPA 1 t c1ar ao 1n 1cato o 10 ran e O u , ,n oraan aver sido const..:!_ ~ido GT nest~ FENASEG, integrado por representantes do IRB e FUNENSEG, com . ? fim ~e :eexam:nar a estrutura da rubri ca Matêrias Plãsticas da TSIB . II) Sol,~.]_ tar_a Diretoria da FENASEG que interceda junto a FUNENSEG, a fim de obter d~s 1.9. ~açao nd st d? ~ng9 Ro~erto Nogueira de Gusmão para proceder inspeção na~ instalaç~e~ u r,a,s mencionadas no presente processo o que adernais servira de subsidio aos estudos do GT. (210.639} • 3 º ) CLASSE OE LOCALIZA AO-CLASSIFICA ÃO DE MUNICÍPIOS E DISTRITOS SITUADOS FORA DA rm"n'rtr~5~~...::.;,~~~~S - ncam1n ar expe ,ente aos orgaos governamen ais, pr..2_ P~n011 que seJa mo 1 1ca o o estabelecido no subitem l. l do art. 6Q - "Localiza C~ da TSIB, no sentido de considerar-se enquadrados naquele diseositivo os .M.M nicipios relativos as localidades nele mencionadas, em substituiçao do conceito d(e "CIDA.DE", que somente deve prevalecer para as ·demê\i s classes de 1oca 1i zação. ,220.178}

°

4

0 ) COTONIF!CIO MORENOS/A - AV. CLETO CAMPELO. 3640 - MORENO - PE - CONCESSÃO DO C S - 1n ormar a 1 er o eguro que a Podera analisar o caso e recomendar a concessão de um desconto por chuveiros, d~ de que.o Segurado: a} Apresente as plantas detalhadas do equipamento de chuve, ~s40existentes na sua industria; b) Substitua os chuveiros instalados antes de Por chuveiros de fabricação recente. (220.209) BI-287*Pâ~.01*06 .0l.75

-


05) LOJA DE MÕVEIS COM COLCHÕE~ E ESTOFADOS A BAsr DE ESPUMA DE BORRACHA-CLASSI FICA-

Ç~O RISCO INCtNDIO DA.J$IB ·· Confirmar o entendiiner.to da CRi LC, do Sindicato do

Rio ~rande do Sul , enquadrando os riscos marcados na pl anta com as letras A, B, BI, L, D, E, F, G, H, J, K, L, Me N, ocupados com ofijina mec;nica de autom~ veis s em trabalho de madeira, com estofamento excllisivamente a base de ·espuma de borracha, na rubrica 022- 21. (220.286) .

16) BORG ~ARNER DO BRASIL

(sessent a por cento) p·úra os-locais mar-:aàos na planta inceridio com os n9s.

2, 3-C, 10 , 10-A, lO:- B e 18 e J extensão do mesmo desconto pa.t'a o bcal_mé.rcado cem o nQ 37, protegidos por sistemus autoMãticos de chuveir0c; contra incendio com 2 (dois ) abastecimentos d.e ãciua. Deve rã e seguraéo até o vencir,,ento da presente concessão ou seja, atê 29.07.75. t~1íminar as ·irregularidadE:!s , (ã1~e~s desoroteç;das em comunicação: com âreas prÓtegi das por chuveiros), conforme r-e ncior.ado no Rel ãtÕrio de In~oecão Trimestral confeccionado pe1a Resmat Ltda dutãdo de 22.8., (741.159) . .

DES

ãõ

processo anterior que concedeu o desco nto pe1a existência de hidrantes no estabe lecimento segurado, objeto do Ofício DTS-2217/66. (740.125) -

*

l~r PRESI-074/74, soludonando

Sao Paulo-

as

propos ·ições

levantadas

pelo Si ndi cato

*

*

e R I L C

08) AUTO COMtRCIO E INDUSTRIA ACI L S/A-RUA GUARAMIRANDA, 11 51-SA0 PAULO-SP-E-NOUADRA~ENTO TARIF~RIO- RECURSO - Oficiar a Soei edade r ecorrente haver esta cTSI LC homo l ogado a deci sao tomada pel o Sindicato de Sã0 Paulo, enquadrando o risco r.iarcadÕ na planta l (um) do estabelecimento , na rubrica 131/10 da TSIB. (740.332) 09) RI SCOS VULTUOSOS - EDIFTCIO COM MAIS DE 35m DE ALTURA - CONSULTA SOBRE [AR PRESI-28/74 - Arquivar, tendo em vista a expedi çao pelo I.R. B. da

1.0GO

titu10 ereéario, µelo prazo=ae 6 (-seis) meses, a partir ~a data do vencimento da concessao atual I ou seja a part ir de 29.01.75, a renovaçao_do desconto de 60%

·

06} PRÕSDOCIMO S/A.-TAXAÇJJ.O DE "LOJA DE DEP/1.RTA~:ENTO" Recomendar ã carta do IRB, ~EINC~4?~?73, de_24.09.73,~informando ~ue_a CTSILC concorda com o e~quadramento uas f111a;s da f1rma_em epigrafe, na rub r ica 019.22 - Grandes Annazens Lojas (classe o~ de ocupaçao), respeitado em cada caso o artigo 79 da TSIB. (731 . 592)

07) BASF BRASILEIRAS/ A INDOSTRIAS QU!MICAS-RUA IDRONGAL, 287-GUARATINGUET~-srcoNTo POR HIDRANTES - Solicitar ao Sindi cato de Sao Paulo o encaminnamento

INOOSTRIA E COMtRCIO LTDA - ESTRADf{ DE PIRt.PO~HU-:P..,

~o BE.RTu'ARDó Do Cl1MPCJ - SP - DESCONTO POR SPRINRLERS - Recomendar ã concessao. a

ATA N9 (231) - 33/74

CIRCU

Circu

Resoluções de 19. 12.74:

de

(740.598)

10} LUNDGREN TECIDOS S/A - AV. ALMIRANTE BARROSO, 500 - FORTALEZA - CEAR~ -·coNCESSAO · ôO DESCONTO POR CHUVEIROS CONTRA INCÊNDIO - Propor aos orgaos governamentais a concessao ªº desconto de 60% (sessenta por cento) para os locai s marcados na planta i~cendio com os ºQs 10, 11, 12 e 14 protegidos por um sistema automãtico de c~uveiros c~ntra i ncendio com 2 (dois) abas teci mentos de ãg ua. A presente con cessao vigorara a_partir de 11. 09.74 data do Rel atõrio Trimes tra l pelo qual foT acusada a separaçao adequada dos locais protegidos por chuveiros e desprotegi dos (740.688) 11) COBERTURA PELA CL~USULA 222 DANOS ELtTRICOS - JNTERPRETAÇAO - Aprovar o voto do relator e dar publicidade ao seu parecer no sentido de se finnar o entend·imento de que ê adrnissivel destacar-se do valor de quaisquer apare lhos elétricos (eleva

w. -

Ol) TECIDOS BECK GlES LTDJ\.. -RUA DA ALF~.NDEGA, 97, 99 e 1O1-GB-DESC~•·~ _, t>OR EXTINT0-

~provar a manutençao do desconto ja concedido, de 3% (trespor cento), P~ o p::r1odo de 5 anos a partir de 12.03.75. (S.22O/7O)

02 ) AROMATINA S/A INDUSTRIA E COMERCIO DE ESSÊNCIAS-AVENIDA ITAOCA, 2 . 015-RIO DE JA. "5% : ·. .-1- • s-. · - provar a reriovaçao o esconto e el (cinco por cento por ~xtrnto res, ao 1oca~ desi~na~o na p~ânta com o nQ 10, P O prazo de 12.03.75 ate 13.07.77, para un1ficacao ae vencimento. (S.256/70)

03) biºsÉa~ S/A INQ. E COMtRCIO-RUA JO~O RODRIGUES ' 47-GB-RtNOVAC~O .E EXTENSAO . TO POR c.Xí!NTUR~ e .-:..::._..;;~-r---r---:-:-- d

ser:º

·(

b) c, ~~o

dores, geladeiras, televi sores, ar condicionado, etc.) o valor dos componentes sujeitos~ "danos e1etricos 11 (fios, en rolamentos, vã l vulas, etc.) para segurã-lo em verba a parte, no que diz respeito ã citada cobertura de "dano e létri co 11 • ( 740. 777) 12) CHAMPION CELULOSE S/A - KM. 60 DA RODOVIA .ltGUAS 0/-\ PRATA - CAMPINAS - MOG I-GUA~U

SP - otgõNTo POR HIDRANTES - Comun-icar ao Sindicato de Sao Paul o que a cTst e concorãa com o_parecer aprovado por aquele Sindicato, no sentido de se negar o desconto por h1drantes, nas plantas nQs 28, 2F, 2D, e 2E, do complexo industrial da firma em epigrafe. (740.976)

13) CONDOM!NIO DO EDIFICIO ALFA-RUA COMENDADOR MANOEL PEREIRA, 20 - PORTO ALEGRE -RS CONSULTA SOBRt TAxAÇAfJ - ~esponaer ao ~ir.dicato do ~io·Grande Sul que O r1sco em questao e enquadravel na rubrica 260-61. (740 . 976}

ao

14) VALOR FIXADO PARA COBERTURA DA A.DICIONAL. DE DANO'S EltTRICOS - Responder ao Si ndi cato do Ri o Grãnde do Sul transmitindo o entendimento fi nnado na reso 1ução dada ao processo 740.777, nesta reunião. (741. 119)

15) SPUMA INDOSTRIAS U!MICAS OE MANAUS-ESTRADA DO PAREO~O S/N9-MANAUS-AM- TARIFAÇAO _ _ __ - ornar con ec1mento a ecisao e da cPI í, ao rns. {7~1.176}

BI-287*Pãq. 02*06. O_~_. ?.5

e..:., -

~n~s, a co~tar de 11 .05.75, para o risco marcado na planta com o nQ 1.

Co ..... essao . A partir de 13 . 12 .74 ê.l ll. 0S .80, para os riscos marcados na ta com os n9s 2/7, 9, 11 e 13. (S.334/70)

04

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..,,.-,, onceder a extensao e renovaç :o d(I dl!~.conto e p)r centoj por extintores, conforme abaixo: a) Renovação: Pelo período de

• ,

pla.!!_

) ~ s0, PWOSTRII\S ALIMENTiC IAS-RUA VISCONDE DE NITERO!, 1330 e 1364-GB- RENO

-;-,!- ':- t.Y!t!.f~[ TA~iF~Aõ71IDIVTIJDJ\r- ! ) Recomendar l1 rcnovAçao da Tarifa~au ITioTv1cfua7 rep,·esen a pela rne'lhoria de uma unidade na classe ~e ocu:)ôçao, 3 r 1 \e º .,.Pa a 02: r 1bríca 133.12 da TSIB, para os riscos assinalados na p1c>nta c~:n ~s nQ.) 10 (19/§9_pavimentos}, 11, 12, 13-A e 14-A; II) Recomendar a exte~sao ? mesm~ be~~f1c10 aos de nQs 1, l3~c e 27; III) A Tarifação Individual acima, ~,gorara p~1o pra~o de 3 (três) anos, a contar de 24.11. 74: délta c!o v"n~imerito ª c?nccssao em vigor, devendo, entretanto, ser observado o dispos to no ,tem 5, da C1rcular nQ 04/72, da SUSEP. (110 . 439)

a

631. 637 649 701 e 701-A-RIO r:.. ~NEIR_:tGB-]ttl~iCACAO DE NOMERAÇAO NA PLANfA-tNêtNDià - Atender ao pTe,teaaope 1a reauerente , ou seja. aprovar a ex tens ao do desconto de 16% ( de zessci s por cento), por t1i drantes, ap 1i cãve 1 aos riscos marcados na planta- i '1cênd·i o c0m os nQs 16 , 17, 18 , 19 e 20, conforme item 3."11 . 2, capítulo III, da Portaria_nürnero 21 /5~, do ~x-DNSPC, pelo perfodo de 01 .08.74 at6 08.05.77, para unfficuçao de

OS) TINTAS YPIR;\NGA S/A-RUA CONDE DE LEOPOLDINA

venc1 r-~i:to com outros ::.1.::0:,:·••",;.

(110 . 721)


14) BLEMCO IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA .-RUA VIEIRA BUENO 06) TINTAS YPI~ANGA S/A-RUA CONDE DE LEOPO LDINA, 644 670, 686 e 702 - RIO DE JANEI - B- E AO E U A A . .O - ten er ao p e, tea, o pe a re quere~te, ou seJa ,.aer ovar a e~tensao ? esco 16% (dez~sseis por cent o)-; por_h,d~antes, apl1cavel aos ri scos assin alado sn·ona deplant a-inc endio com os n9s 8 , !O, 11, 12, 13 e 14 , conforme item 3 . 11.2 , capit ulo III da Porta ri a nümero 21/5~, do ex- DNSPC, pelo período de 01 .08.74 até 08.05.77,'par a unifi cação de venci rrento com outros seguros. ( 120. 045) 07) ;QMPANHIA IND~STRIJl.L DE ~APEL PI~AI-SANTANtSIA-PIR~I-RJ-RE DIVIDUAL - Bai xar em d1 1genc1a Junto a L1 er, so 1c1 anoNOVA .~O DE TARIFAÇ.l'iO IN tos : 1. - Q.T.I~D:; 2. - Relat6rio_de inspeção das tnodificaços sequ intes documenBLOCO AA, Rel ator10 esse que devera informar se as sugestões ões ~ofri das pelo do IRB foram acata das. (120.154) 08) FICAP - FIOS E CABOS PL~STICOS DO BRASI L S/A-RUA CORONEL FfDIAS TÃVORA, 100.- GB-:r.:-: :-r~~ ~~~.,;..:..:.:x.;.::::.....:.~:.:...:,:;.::..::.!:;. - ecome n ar a renov açao ua re p:ese nta a pe a me or ,a ~ uma unidade r.a cl as se de a arifa cao Indi vi ocupação: de 04 para 03, rubri ca 192.44 da TSIB! ap l icave l aos risco-s assin alado s com os nQs l , 2 (1 9/29 pavimentos ), 11 e 17, pel o prazo de na elant a-inc êndi o tard e 05.02_. 75, devendo ser observado o percentual estab 3 (tres ) anos , a con el ecido na Circul ar nQ 04/ 72, da SUSEP. (120. 354) 09'/ I.F.F . ESStNCIAS E FRAGRÃNCIAS LTDA . -AVENIDA BRAS }L, 22 . 351-RIO DE JANE IRO-GB-EX TENsAo DE DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES - Apro tos~de 16% (dezessei s por ~ent o), por hidra ntes, riscovarde a extensao dos ' descon class e B com prote ção C, item 3. 11~2, e de 5% (cinco por cento) por extin tores , aplic ãveis ao ri sco n9 16,_pelo per,? do de 05. 12.74 , data do pedido da líde r, atê 14.06 .79, para uni fi caçao de venc1mento com outros seguros. (740. 731) 10) TV GLOBO LTDA.RUA VON MARTIUS, 22-RIO DE JANEIRO-GB-DESCONTOS POR HIDRANTES E EX TtNTORES - I) Çonceder? desconto de 5% (cincQ por cento) pela exist encia de ex t,nto res nos_r,scos ass1nal ados na plant a - incendio com os nQs 1 (sub so lo) ; 1 (lQ/39 pavimentos), 1-A, 2-A/2-B e 3, pelo prazo de 5 (ctnc o) anos , a conta r ~e 09.02 . 7~, devendo ª~req ueren te i~clu ir na apól ice a clãus ula obrig atõri a de Descontos , conforme ,tem 3.1, capi t ul o IV , da Port aria nQ 21/56 do ex-DNSPC · II~ ~egar qualqu r desconto pela exist ênci a de hidra ntes, por 7 não'a tende r aos r; qu1s1tos da mencionada Port aria. (741.050) · 11) MONOPLÃS-INDOSTRIA DE PLÃSTICOS LTDA-E~TRADA DO LAMEI RA□ DES -::-:-:~,.;...,-~~~::.;.:.:.~:.:::...-=-~~::.:.:...::.=- prov ar a conc essao os escon os a a, xo, por 5 (cinc o) anos, a conta r de 01 .11.7 4: EXTINTORE S: Desc onto de 5% - Pl anta A, A-1, A-2, B e C; HIDRANTES (3.11 .2 - B/8) - Desc onto de 6% - Plan tas B e { (penaliz ado em 50%, em vi rtude de defic ienc ia na prote Negar desconto para as plan tas O, D-1, D-2, E, F, G,çãoH etotal por dois jatos ). II) I, por insuf iciên ci a de unidades extin tores . (741.066) 1

12) CONFEC OES GLADISTELA LTOA-AVENIDA BRASIL NQS 8785-A/F-GB -OESCONTO POR EXTINTO ._.. - once er o escon o e ~ ci nco por cen o , por ext,n risco s nQs 1, lA , 18, 2, 3, 4, 5, 5-A, 5-8 e 6, pelo P!azo ores , ap 1cavel aos c?nta r ~e 13.11 .7!, devendo ª~Seguradora i~clu ir na apol de 5 icinc o) anos, a ice a claus ula obrig atõr1a de Descontos , conforme ,tem 3. 1, capi tulo IV, da Port aria 21/56 do ex-DN SfC (741 . 086) 13) CIA. SOUZA CRUZ IND. E COM . -RUA CONDE DE BONFIM, 1.181 DE JANEIRO-GB-DêSCONTO POR HIDRANTts - Conceder os descontos solic i tado s, -RIO sendo [ e P-Classe A com proteção B; 15% para os risco s: A (sub~ : 20% oara os risco s 1/~Q and.)-B(subso lo 1/ 20 and. )- C(sub -solo l/5Q and . )- D{Sub- so!o e lQ and . solo )H(l/2 9 and . )- H- 1, N, P- 1 , FT- 1, FT -2 e FT·· 3, de class e B com proteçao B. , pélo prazo de 5 (cinco)anos a_c? ntar da_da ta do pedido,04 . 11.7 4, devendo a reque rente inc1 uir no texto da a poll ce a C~aus ula ~e Desconto ob r i gatô r·io , previ sta no C apitu "lo IV item 3.1,d ã 1-orta r1a l' I ao ext1m.o Ufl!:)t' t-. l/4 1.úo::i ;

.~}- 287*Pâg . 04 *06. Ql;_i'5

NQ 30-RIO DE JANEIRO-Ge ·oÊscoNfô POR HIDRANTES - I) Conceder os segu intes desco ntos por hidra per1odo

, pelo ae...5 (cinco} ªQos ·, a contar de 06 . 11.74 , tudi:, de acordo com ontes que dete!_

mina o Capitu l o III - item 3-: 11.2 .e 3. 12. 2 da Port aria 21 c!o ex-DNSPC.: PLANTAS -· PROTEÇAO DESCONTO 5-B. 7 (1Q e 2Q pavim~nto s), 7-A , 8, 9 (19/29 pavt9s)~ 10, 14 , 15t 16 (2Q pav .} 17-A, 20, 22~ 23, . 24 , 17 (19 pav.) e 25

A/C

20%

B/C

16%

C/C

12%

B/C

.20%

C/C

15%

l , 1-A, 2, 13, 14-A/C , 14-0 /E, 14-Fs

14- G/H, 16 (1Q pav·. ), 17 (241 pav.) 26(1 9pav .) 11

3

e

II) Sol i citar da 1-Íde r a inc1u são na apÕlice da Cláu sula de "Oescontosu, confor me item 3.1. do Capítulo IVt da refer ida Port aria. (741.118) 15) COMPANHIA UN IM MANUFATORA DE TECIDOS-AVENIDA DENTE KENNEDY, 2973-0UQUE DE CAXIAS-RJ-EXTENSÃG DE DESCONTO POR EXTINTORES PRESI Cdnceder o desconto de 5% 1cin-=co por cento ), por extin tores , aplic avel aos risco s marca dos na plan ta-in cend io com os nQs 9/1 0 (-29 ao 4Q pavimentos)s 12 , 13, 14 (alto s e baix os), 26, 26- A , 29 e ~7 do conjunto indu stria l epig rafad o, nas mesmas cond soluçao tomada por esta Comissão Regional, em reunião de ições prev istas na r~ 28.11.74. (741.130) 6 1 ) goBERTURA ESPECIAL OE RATEIO PARCIAL-CIRCULAR NQ 34/74 SUSEP-SEGURO INCtN lo - CONSULTA - Infonnar a seguradora consulent e que o, DA assun to etta em estudo na CTSILC da FENASEG . ( 741. 136) l7) MOTORTEC INOOSTRIA AERONJi:~-TI~A S/A-RUA NOtM

IA NUNES nQ B-TAXA ri:o DE RISCO~ss, 1 car os risco s que compoem o p ant ,n ustri a 544-G o segu ra o con onne aba, xo: ' PLANTAS RUBRICA TAXAS LOC 1 2, 3, 4 e 5 6 7 8 9

10

230.3 1 374 . 32

230.34 230.3 2 379 . 00

230.3 2

200 . 00

·-

1.01. 2

1.04 .2 1 . 07. 2 1. 02. 2 1.01 . 2 1.02 .3

1. 02. 2

O, 12

O, 15

0,35

0,50

0,80 0,20 O, 12

0,25

0,20

0,25

1,00 O, 15

0,20 (741. 140)

lB) ~A~ELARIA YORK-INDUSTRIAS GRAFICAS LTDA.-RUA GENERAL JOSE CRIST 66-RIO DE A~IRü-GB-DESCONTOS POR AIDRANfES t txTíNfôRES - I) conceder oINO, desco nto cle 6~ (~e 1 ~ por cento ), por fiidr antes , aplic avel aos risco s assin a1ado s na plan ta-incend1 O com

os n2s 1 ~ 4, bene fício esse redu.:i do em 50% (cinq uenta por cento ) em face das defic ie~fi as apres entad as. II} Concedero desco nto de 5% (cinc o por cento) pela exist enci a de extin tores nos risco s marcados na plan ta com os nQs l (1Q e 2Q pavimentos)! 2 (lQ pavimentol, 3 (1Q pavimento)

, 3 (jira u), 4 ( ~Q pavimento) e 4 (2Q pav1~ento). Os bene f1cio s acima vigo rarão p/ prazo de 5 (ci.!2_ co) ano-; 1 a conta r...de 0~. 12.74 . 2ata do P,edido da li der, deven ~o a mesma incl! t 1 r na apo1 ice a claus ula obr1 gator ia de 'Descontos" , ronforme 1tem 3 .1, do cap_l tulo IVt da Port aria nQ ?1/56, do êx~DNSPC . (741.145)


19) HOECHST l)(l &R,l\SIL OUTMI CA E FARMACtUTICA S/A-R

UJI. SÃ FREIR

~ TTrrcJfft:s--=-c·onced êr o desco n!o de 5% (crnco por cent E NQ 58-GB-DESC ONTO POR pela exi st encia de ex t1ntores para o segurado em epig rafe, pelo prazo de 5 o) anos , a cont ar de 25 de nõ vembro de 1974 . (741. 147) -

20 ) COt1DOMrNIO DO EJ2IF!CIO AVENIDA CENT

RAL-AV, RIO BRANCO. 156-GB- RENOV.I\CÃO DE TARI FAÇ~O INDIVIDUAL- - Prop or aos Õrgãos governament ais ação da Târif ação In dividua1 para o seguraào em epígr afe, pelo Qrazo de a3 renov (três ) de 04 .01 . 75, obede c~ndo ~ s! guin t~ class i ficaç ao: Para cober anos, a cont ar t ura do pr~d io: l Q e 29 subso los, pavimento terre o , jirau , 20, 3Q e 49 pavi mentos - LOC. - 1. 04.l - · Pa ra cobe rtura do prédio: do 59 ao 34Ç pav. e Terra LOC. 1.01 . 1· - Para cabe r-: tura dos elevadores, escadas rol antes , sistema de çõs: ar condi de li xo 2 reten tores de fuligem, inclu ídos motores e perte cionado, i ncine radores nces : deverão ser segu rados por verba

s prÕorias, sujei tos a taxa corre dente a coluna 11 Prêdi os 11 que for apli cãve1 ao pavime~to de ocupação mai s gravespon do edifí ci o. LOC . l .04 .1 - Para cobe rtura de suba stacõ es de força , exaus tão mecin ica , m;qui nas hidro -pneumitic as miq ui nas e bombas eara ;g ua gelada potiv el, gr upo gerad or de emerg inci a i ant e nas colet ivas de Rad io e Televisão e perte nces; LOC. 1.04. 1 - (Col una pr~d io) . (741. 152 )

21) RELACAFL SOLÚVE L DO CRASIL S/A- RODOVIA BR-101-KM .7-VIANA -ES-D ESCONTO POR EXTIN10 RES - Conceder o desconto de 5% (cinco por ~ente ) , por ·extin rís'cos assin alado s na plan ta com os nQs 1 (lQ/2 9 pavi ment tore s, aplic avel aos os), 2, 3 (19/29 pavi ment as), 4 (.19/99 pavimentos) , 5 (1Q/2Q pavimentos) , 6 ( 19/39 pavimentos} , 7 (19 /29 pavicento s), e. 9 (19 /39 pavimento s), 11/15 15-A , 22/2& e 30/33 , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a conta r de 12 . 12 .74, data do, pedid da l fder, devendo ames ma inctu ir na apÕlice a c"!ãus ula obri gatõ ria_de 11 Descoontos 11 , conforme item 3.1 , do capit ulo IV , da Po r taria nQ 21/56, do ex-DNSPC. (741.182 ) 22) UINAS - RUA JOSt BONIFÃCIO, 458 - GB - DESCONTOS POR HI - once os na orma p e1 ea a pe a consu ente , ou seJa: i l ES - 5% (cinco por cento ) para os s marca dos na plant a cam os n?s 1, 2, 3 ( 19/ 29 pavt Qs), 4 (lQ pavtQ) , 5 e 6.risco ; II) HIDR11.fH!S

PLANTA NQ

SUB- ITEM

PROTECAO

DESCONTO

1, 2, 3 (lQ pav.) 4 )1Q/2 Q pavt9s} e 6

3. 11 . 2

B/8

12%

VI

13 de ianei ro de 1975

N9 2ô8

RJ..~SENHA SF~MANAL A Comis s~o 0rg~ni zadora da 9a. Confe r ência

i1 ei ra de ~e~uros Pri 1 v~dn s , a reali zar-s e em abri1 , na ci dade doEras Salvador, so l1 c1ta

~os tec nicos e profi ssion ai s do seau ro, tanto das ~npr esas como dos or 0a~s _d~ pÚb1i co~ que enviem com urgenc ia seus trab~1ho~ ~obr~ os ~e~as of1c1a1s . Des envo lv iment o dos Seouros de Pessoa s" e S1rn rhf1c açao Adnn nistrílti va". r- remes sa antec i pada dess es traballlo'5 decol "re da necessidade impo~ t~ relo rr~zo em q~e se torna viâve l a r espe ctiva imrre ssão. A Comissão 7 ~, ad<!r~ ir1 deu inic io~ dis t ribu" icão de Cin..u1ar ac~npanhacta oe ficha s Org~ t.e _

:~t~r

11

inscn cao e de reser v-'l de hotel (V€r (!leite ria nõ s<>cão da F[W\S1:.r,).

Os descontos t1cima vi gorar ão pe 1o prazo de 5 (cinco) anos , a conta r de 06 de de zembro de 1974. (741.204). 23) VOTO D~ PESAR - Lavrar em Ata um voto de pesa r pelo fa l ecime nto do Sr. Wal demar Marti nSLÕ rree ( Companh ia Ame ri cana de Seguros} (F . 357 /62)

3

f fu11uc1c;)O lv:o h t:,K i__onal c'.f '.""Pqur~s i111L.10u 11a (;uan aL"t , no __ oit1 t_• _<?. T Cur~o ~renr1n1tor i ~ de C~mi~<'."1rio dr l'variêls~ c\f·sl ,nado a for~r•a<.:ê\o t'rof, ss,C\ nal. em ni vel n1ed1 0, dP rrsso al h;il>i l ,tauo a rnsre c1~

. ~~r 11'~rca dori; is

t~an ~rort adas , em harmonia com a

tação vigen!fl ~o JPerca sr._,ur a~or l;ri:\s 1le1r o . n Curso , r:iue se reve steorien cta 111i\ior imror tanc1 a no es:~,:; ~e rio mercado df' segu ros. deco rrr de su9~ stão apres entadil rela r ceri\ca o ,l~CHH'lc'l das EmprP.sas de Sequ ros rrwa dos e de C:.c1p1tali:ac1w e are1t a nor a~ue ta rntidactP dr ens i no.

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,;, .. :;

I' f" ll''('l'i ntePd (.'JIC: Í;i de ~,cqu ros f'riva dnc; C"Of'ltH 'ÍCOU fi'·1rrm~,IG qu(~ forill 'I f'PKrladoc. os req1c:tro~ dé\S segu intEs cr,rr etora s rJe sc<]u ros- l',tlan kCnr ret. e Acirn. de Se(Juros Ltdn ., f"E-cWri'\l-l\do1. Corr et. St•quros Li11i tada , r.nrr et. dr- SMu ros ltda ., Ideal r .J\ - Ccrrr .t. dP Sc>uu ros. Foi C'\IK( '13 tarnhf>r o rr·g i ~ t r0 dn ~,r. Gr.il>ri l'1 1 (i!IC• (a\~ i ne l lt•. ·

4

~-w_,,_ 0

BI-287*Pig .06*06.0l .75


SISTEMA ACIO .A ·DE SEGUROS· PRIVAHS SE'ItOR SJ·NDICAL . <FENASEG>

• 1

1

DIRBTOR14 .

1

ATA NQ · (03)

t

01/ 75-

01) Aprovar o parecer do relato,-...de-vis_t a, que conc1u·i no sentido de que a continuida de de pesqui sa na ârea do seguro de pessoas não terâ condições, atualmente, para trazer nevo~ sub~ídios.

Col ocar a disposição dos técnicos interessados os relatôrios. existentes sobre

a

~ pesquisa feita acerca do desenvo1vi~en_to ~o seg~ro de pessoas. (730.093) _ 02 ) D7sign~r o Diretor Geraldo de Souza Freitas para relatar o projeto de Tarifa de 1 R scos Petroquimi_c es, elaborado pelo Grupo r.te Trab.alho constitu1d·o para esse ·fim,

~rupo ao qual se consigna um voto de louvor pelo excelente trabalho apresentado e 7 que fizeram parte os Srs. Jorge do Ma~co Passos, Roberto Gusmão e Walter Xa vier. (740.734} -

OJ) D~~ignar o Pr;si dente Ra~ "(.éfles· R.udge par~ chefiar a De'tegação do, Brasil ã re~ niao dandFIOES, a rea1izar.-se na cidade do Mêxi co de 16 a 19 de fevereiro prox 1 te o como suplentes os Sr~. Carlos Frederic~ Lopes da Motta e Paulo Ga.viãõ onzagn . (750 .003) · · · "

:º•

04) T

.

d~m~rF~nhectmento do Orçarrento da FUNENSEG para 1975, bem como da quota atribui e eraçao. (741.199) .

05 ) Des i gnar O Diret

- .

'

·

-

... or 0e 110 Ben-Sussan Dias para relatar o processo referente as P~

visões de

rece.,ta e despesa da FENASEG em 1975 .

. (750.022)

·

06 } ~~!re~onhecimento· da Circular nQ 48, da SUSEP, que limita a 6% a comissão d: co.!:

ção ~st ~o~ s~guros cascos (embarcações marítimas), hannonizando-a com a l1mit,! 1 ª e ec, da para as comi ssões .de resseguro do mesmo ramo. (740.680) O

OJ ) ~~~i g~! r Sr. Renat2 ·costa AraÜjo para representar a FENASEG no Grupo de Traba ri adqores. 'no{IR B. sera incumbi do de est uda r a implantação de um cadastro de vi sto 750 . 021) 08) Oti ·

..

em c,~r~a ~olsa de Valores do Rio de Janeiro. solicitando i ndicação das empresas ro~CUJo(~740t , 9tulos Possam ser ~plicades as reservas t écnicas das co11')anhias de se9M_ •• . • 73) . 09 ) !ei

teiaab aos. Sit nd·i catos a ori enta-ção f i rmada. no senti d~ que todo ass unto de nat~

j a~\ b~ a!hiS a ~,.~em particular as questões de revisões sa l ariais, sor,ente S!, t:ENAt-ttet o ~e dec,sao fi nal na conformidade dos cri térios es tabel eci dos pela ~

1

em arrbi to nacional. lO) REGISTRO:

(F . 119/63}

o r ..

nor!~~ic~ Ha~~ W._Peter-s ,. presente ã reu~i ão, fe7 uma exposição sobre o projrto d jn L0 ~qri\ , f, ~açao de t Ya~ nas rer.ovaçoes de s eg.uros de Cas.cos Mc,tit , mos . O pró ,.... cr~a sistema de tari fa ção baseado nas categori as da$ frot as (numero e va l o1" uu:-. fltlv,os ) 1:: ria rés pe ct i va exped ênci a em t ermo!:: de sinis.tral i di¼ de .


CONFERtNCIA DE SEG URO S: COMISSAQ ORGANIZ ADORA DISTRIBUI FICHAS DE INSCR IÇÃO E DE RESERVA DE HOTEL

Gra nde Hote1 da Barra:

. ferê nci a Brasi-lei ra de Seguros Pri vados jâ est ã dis t ribuindo cir cul ar acompan hada das fic has de i nsc ri ção e de rese rva de hot el par a e con cl ave , a rea li za r-s e em Sa lvá dor , no mês de abri l. De acordo com o R6g u1amen to - i nf orm a a Comissão Organi za dor a - ser a cobrada uma taxa de Cr$ l 500 ,00 par a cada Del egado Efe tiv o e C-r$ 800, 0J para Delegados Subs t itu tos ou Asse sso res .

Cr$ 180 ,00 â 250,00 Cr$ 220,00 a 280,00

Quarto par a So lte iro : Qua rto par a Cas al:

A Comis são Organizadora da 9a . Con

* Os preços des tes hot ei s osc.il arã o de

*

*

acordo com a cotação do dÕ lar .

*

R E S E RV A S

As f i chas preenchid as dever-ão ser dev o v1das ã Comissão , antes do ini cio -da Confer ênci a . Ess a providência pof sib i litarã ter uma idei a mais prÕxima do numero de conven cionai s , em função dos apa!_ tament os jâ_ bloque ados. imp ret eri ve l roon te, até 60 di as

..

t a segui nte a tab el a· de preços dos hot éis na cap ita l bai a na, embora suj ei t os a al teração de preço ate ab r i 1:

Bahi a Othon Pal ace Hot el: * Quarto par a Sol tei ro : Qu arto pa ra Casa~: Sui te:

Sui te Presidenc i al:

Sa lvador Praia Hot el:

US$ 27 ,00 US$ 34, 20 US$ 56, 70 US$ 1-80 , 00

* Qua r t o par a Sol tei ro Quart o para Cas al : Sui te Sol tei ro :

Sui te Cas a1:

US$ 33,00 US$ 39 ,00

US$ 56,00 US$ 62, 00

Ondina Praia Hote l :'

Quarto para So ltei ro : Qu~rto r~ra c~~ ~l:

Cr$ 160,00 Cr$ 200 ,00

,J

r::::c

-


.SJSTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR .SINDICAL .,r

GUA

·eARA

ATA NQ (01)-01/75 Resoluções de 07.01.}5 -

------

..

Ol) Tomar_conhedmento do parecer da Comissão de Assuntos Trabalhistas e Fiscais~

.

-

a

1respe1to das reivindicüçÕes dos securitâri os apresentadas em proposta sobre Acor do Salarial, parecer esse que, recomenda a rejeição das seguintes clãusulas: concessao de adicional .de tempo de serviço; b) toncessão de ferias em eroporçao ao tempo ge serviço; e) concessão de salãriQ profissional; d) concessao de abo n~ Provtsorio em julho de 1975; e) estabilidade ã gestante pelo prazo de _GU d:!_a~ apos ~e~ retor~o ao trabalho; f) concess~o de. au~nto ir•"': . ;-- .10 · funci!"._ n~r,os admitidos apos a data-base. Solicitar a com1ssao que pros~1ga nos ente!'_! dimentos com o Sindicato dos Securitãrios em regime de urgência, para discussao em torno das divergências existentes. ( 731 . 888)

~T

02) e

onceder filiaçio ao quad~o ~o~ial do Sindicato i Letra S/A Capitalizaçio. (741,116)

OJ) SQlicitar ao Diretor Adolpho Bertoche ·Filho que encaminhe providências. com u.r. gen~ia, no sentido de completarem-se as medidas de segurança contra incêndio, no pav,mento-sede do Sindicato.

04)

(741.134)

.

~esign~r 25 Srs. Delio Ben-Sussan Dias, Helio Rocha Araujo e Augusto Godoy para~ c:r omissao, sob_a_ presidênci a do primeiro, ins_taurar p~ces~o desti~ado a ap\!.. t a duas assoéiadas que nao vem cumprindo o dis stpena eS a_tutar1a de suspensão 11 11 ~~0,013. o no art,go 15. letra F , as quais são mencionadas nos processos 750.012 e

'

1

Bl - 288*Pâg. 01*13.0l.75


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: ,.~

:..,..: .. '

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-

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PODER -JUDICIÁRIO :1

f !

STF DECIDE QUE P.RAZO DE EXECUÇAO DE CHEQUE APR~SENTADO NA MESMA PRAÇA DE PAGAMENTO t DE 30 DIAS

1

O p·rat o de apresentação do cheque, quando passado na praça

----

.. ,,

onde tiver de ser pago, é de um mês, ou trinta dias, confonne estabelece o Decreto

nQ . 22 924/33 e. a lei nQ 2 919/14, sob pena de perder a sua efi câci a. [ o que

deci diu 9 Supremo Tribunal Federal, acolhendo Recurso Extraordinãrio, que refonnou sen tença do Primeiro Tribunal de Alçada Civel . O pronunciamento do STF, por unanimidade, estã tendo gra.!!_ de repercussão, pois canso 1 ida orientação an.t eri onnente fi nnada sobre os orazos de apresentação e protesto do cheque, pondo fim ãs divergências quanto ã vigência · no 1 P ano do direi to _;nterno das... Le:i s -Uni fonnes aprovadas pelas Convenções de Genebra• HISTORICO Para a cobrança de um c~eque no valor de Cr$ 7 mil, o re corrido ajuizou, na Comarca de Jaü (São Paulo},uma ação executiva. O Juiz de Oire,i to deu pela carência da ação, por ter sido o cheque apresentado ao banco sacado três meses e ~io ap-os a data de sua emissão. Mas o Primeiro Tribuna l de Al çada Ci _ vel , em votaç~ao .. · d unan,me, reformou a sentença do Juiz de Oi rei to, nao conhecendo . a carência.

Em seguida, ·o executado ofereceu Recurso Extraordinãrio , nd fu él'llenta o-o nas letras a e d. Quanto ã primeira, arguiu a negativa de vigência ao Decreto nQ 22 924~ de 1933. Quanto ã segunda·, invocou ·díssidio com o julgado no Recurso Extrao d. - i r inar o nQ 69 873~ em que foi relator o Ministro Amaral Santos. nd

DECISÃO Apreciando o Recurso

Ext raordi nârio, a Seg~nda Tunna

dQ


POD ER JU DICI ÁR IO

JUS TIÇA 00 EST ADO D A GUA NAB TRI BUN AL

S1,1premo Jri.buna 1 . Eedera~, atrav es do re 1ator, Min istro Bil ac Pinto, lembrou deti são da Primeira Turma, no Recurso Extr aor di nãri o nQ 69 873, nos seguintes tennos : 11 III - O prazo, para apresentação do cheque ao banco sacado , quando pass ado na pra ça onde tive r de ser pago, ê Qe um mês, ou trin ta dia s, nos term os do arti go Único do Decreto nQ 22 9~4, de l2 de julho de- ·193 3, que declara continuar em vigor a se gunda parte do '§ 9Q do arti go 39 da Lei nQ · 2 919 , de 31 de dezembro de 1914. ' Esgotado esse prazo, ·sem a apresentação do cheq ue ao sacado, perde ele a sua efic ãcia executiva. 11 Adi_ante , o ' Ministro Bil ac Pinto reporta- se aind a ã Emenda no Recurso Extraordinãrio 74 613, que decidiu pelo mesmo prazo para a apresentação do cheque ao banco sacado. -,

-

1 DA DO :ESTADO :DA GUAHABARA.,

.

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-C-E-R-T I F I C ~ de nar te int cre ssa &a , que r~ em ~te ndi ~en to a ~ed ido Ve ~... b~l ~ ~ , n ,.---ro -.y, : :1NUT~S :J3 JUL v:n do nes ta Se cre tar ia, o ~~~ G~2 :-1-: T0 ~ 1~ ~~ · ~.,,....,__,. . S d 1 e ons ta a r efe ren ~r_;r ~'--~~ 1..,,.,.~-· 0.!....:.w-. ,....-,_;_. -.. , _,,.:; · _,~___ . u .... e e v.L.r-,,r _, s __ _,·_1 :Q_;_ ' :-rir:- ::-r:-io -1 n ,-:-i rs·" -~

C'

)-q'(JI)~IiCIÀ lw1.1.r:...... te ao 11:t:i.D:;:wr:c; D~ illi IFO E.~I i -·~~-ÃO :J3 v u .n - " e é Sus ci ta nte :BR.:\.( HUI.l ) n a A::9e l açã o Ci✓ vel n Q 31. 2 8 2 em qu , . de r...., IL CT t' ' "'!'·u-:___ .i'__, .l.J...., 0...., .x ·._, ccDr u G-;--:-:, ;, IS ( Aõ.v

Jos é Ger al no ])an ieJ. é • -- - · ,.,no com a se-

Deus ) , s e -n ê.o 3.sl!?.to r o Jui z Dr., S rG1 :º i..ar::i.c..;.

"Conheço, poi s, do recurso, dando a ele provime nto para o fim de rest abe lece r a sentença de primeira inst ânc ia." Com a decisão da 2a. Turm a do Supremo Tribunal Federal, es tã 'consolidade orientação ante riormente fixada sobre os prazos de apresentação e protesto do cheque e os efe itos da inobservânc ia: decadência do dire ito ã execu ção em relação a todos os coobrigados, seja emitente endoss ante ou ava list a, por fôrça das novas disposições que emanam da Lei Uniforme de Genebr~, que alte rara m, em grande par te, o noss o dire ito ante rior em pon tos sub stan ciai s. 1

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HAL DE ALÇA-\ ~?IBU n

· ~Ri l DO ~GR ~GI O A .DI R:..2TO?.A G~~ ê;,L DA. SECR= 1:,.1._..,: \.

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E fina1izou o Minis tro Bi'1ac Pinto:

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ARA

DE ALÇ A D A

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- -Iil l -:JE A DI V.:2...~, GUi nte dec isã o: " n::::C ONE 3CI DA, 1? OR UlUJJJ:._ . ·;.. '

. ,... ,ro . ,,.,_,c0 c -;:,1 0~O COH nv. 00 CIA , J1JL GOU -S3 OC OT ,~, HO CJ.,,S v O, .n.. :P.=.....:. •• ~ · ' . _'i"QS ·occ JU-rr:, ·.-·s "'U?. -r=' O C - -=-'--- I •O lr1.Jrtz;.. :PI:.:iZH '.:3L , ,:-:_H?Ôr-tIO · .&S .J v .L..,_ , .};'_ ,. __, ~·--- • -' -· ' ....,.. ~ 1.Tn · ·•.: n:n -:•TAÍ :irQ ])E Su:i íPÇI!O E Ei-!ERSON PAR2NT:S, ADO ':i.::iHDO- S.:!. ,!\. 1 ~-. _ _._.! .~ DO ~UE O DIE S A QUO PARA k : V3R IFIC Aç ,;:o DA PR=s c~n ç1ro , .ü O - - - _, ~ :AIIC I.:ED ICO , NA'.O N3CES SA?. IA:;:3N -:>,Ar1 PAR TE. JUD ICIA L; DIV -.2G L. : CIA LlB NTE :)E~ -~ r, r--T ~ -.,..n. .-'l ··-nn1 -· ·r.1 .· ·'"'~o O"' ·uI

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BI-288*Pâg .03* 13 · Ol." 75 BT-?R8*Pâg .02*13 .01 . 75


f\ ODÉR EXECUTIVOINPS, A PART IR DE l Q DE FEVEREIRO, . VAI

REEMBOLSAR EMPRESA

PELO

PAGAMENTO DO SALÃRIO- MATERNIDADE

O salârio-maternidade , a parti r de lQ de fevereiro, ?erã P!, go pela empresa, sendo esta reembolsada pelo Instituto Nacional da Previdência Social. _o reeni>olso serã feito mediante desconto, no total das contribuições a ·recolher ao lNPS , do montante liquido dos pagamentos de salârio-materni dade real izados ·,fo ires. ( 0 que estabelece Decreto assinado no dia 09 de janeiro pelo Presid~nte da Republica , regulamentando o salãri o-maternidade . 0

--

Segundo dispõe o dipl oma legal , o montante líqui do compreensoma do salãrio-materni dade , apôs deduzi do o desconto da contri buição previdenci ãri a de 8% devida pela empregada . de a

·O E C R E T O-

to segui nte ~ na integra, o Decreto publicado na impre nsa: "A_r-t. 19 - O salárlo-matern1d8.:1e, incluído ennc as

Prestaçoes da Previd~ncia SPC!al pela Lei n9 6 136 d 7 de n ovembro de 19'14

~e1-!

d e vtdo, idependenter:,ent-e d_e prazo de carência, no pe-

. nodo de descli.Ilso rem.une til.do de qut1.tro semanas an-

~s e oito seniaoas dep0\s do parto, à. empregada de acordo_com a. Consolldnção das Leis do Trabalhn ICLT} q~e COU1o tal se !ille ao reRm1e ~" PreTlciência Boet!ll . institu1do pela Lf'.l n 9 3 807 de 28 de agosto de 1960 (Lei Otg:1-ntca d a. P~vldêncta. Social -- LOPSl . Parágrafo 19 ;.__ 0 salA.rfo -matt>rni1o.de ta lll b é m será devtdo:

ª' Nos "PeriOdos adtcto-

b:ilS, de dua.5 .semiu1as cada um, ant.es e depois do parlo

correspor:.den~s aog CMM exc~pcione.is de que trata o Paragrafo 2.º do Artigo 392 da CL'r;

bJ no:; casos de paiw an~lpado, Mpótese em que a. segurllda tn, sempre direito às 12 semanas previstas no Pará.grafo a.0 do mesmo artigo. Parágrafo 29 - Em caso de aborto nio cmninoso. comprovado por atest a.do

médico oficial, a segurlf.da. terá dtreioo a<> salárl.o•maternldade durante duas semanas, n a forma. do Artigo 395 da CLT.

· Parári:afos 39 - o sal.é.· r io- maternidade só será devido pelo INPS enquanto

e~i..stlr o vinculo empi;egaticlo, cabendo ao empregador, em caso de despedida · setn Justa causa; os ônus d~cotrentes {;!ll dispensa. Parágrafo i9 - No caso dr exercido sin1ultaneo õe mais de um emprego, a. se·gurada. rarã .1 ús ao sal!trtomat.crnidade em relaçlo a

cad&emprego.


~-s·rEMA NACIONAL Pará gra to 59 - Não cabe . p agam ento cie salá rio-m aternidad e cum ul ativ ame nte com benefício por inca pacrdad e. . " - -· · · Art. 29 - O valo r do·salá rio- mat erni dade corr espo nderá ao s:iJário inte gral, salvo nà hipó tese de salá rio va.r!.ável. ql!a udo será calcula do de acor do com a média de seis últim os meses êb trabfllho. 'Pa rágr afo 10 - Não se apli cam ao cálculo do valor do sal:i rlo-m ater nlda de as restrições do P a r á. g r a r o Unico do Artigo 45 e do Pa . rágr afo So do Artigo 50 do Reg ul~e nt.o do R egime de ·· PreVidêncía Soci al - RRPS (Dec retà no 72 771, de 6 de sete mbr o de 1973 ). Párâ gr ato 29 - Na h ipótese de a segur ada con tar men os de n ove m eses de trab alho , o valo r do salá . rio- mate .rnid ade não exce derá o do salá rio inicial das empregadas com ativ idad e equivale nte. Art. 3° - A com prov ação da grav idez para rece blm e n to d o s a 1á rio- matern idad e será. feita median te ates tado méd ico do seto r assi sten cial do Inst ituto Naciona l de Previdên cia Social (INPS J. Pará graf o 1° - A emp resa que disp user de serv iço méd ico próp rio ou convimio deve rá forn ecer o atestado para !lm dest e Artigo. Pará graf o 2° - O a.tes tado deve rá Indi car além do,; dado s médicos nece ssár ios. os r>eríodos a que se refe rem o Artigo l º e seus P urág mfos, bem como o inicio do afa.stament,o do trab:ilho . Art. 4° - O Salá rio- matern idad e, obse rvad os os limi tes máximos prev istos nos Arti iOS 22-l e 287 do RRPS:

I - Esta rá suje ito ao descont o da contributçã.o prev i. den ciár ta de 8%. devida. pela. emp rega da. n - Serv irá de base para o cálc ulo: a I Da cont ribu ição da e mpr esa, na mes ma perc en.. tage m ; bl Das cont rtbu icõe s lnstitu.idas pela s Leis n9 4 266 de 3 de outu bro de 1963 ; nÓ 4 281, de 8 de nov emb rp de 1973 e n9 6 136, de 7 de novem bro de 19'7-t;

cl Das co1'ktribuições cte terc eiro s exlg íve1s da empres a. ~ Art. 59 o salá rio- mat~rnidade ser á. pa,go pela empresa, o b e d e e l d as :i.s pres criç ões lega.is refe rent es ao paga men to dos salá rios . Pará grafo 'O'nico - A empreg ada dara quit ação à emp resa de man eira que a natu reza do pag ame nto f ique bem defi nld.a.. Art. 69 - O reco lhim en to da cont ribu ição de que tra~ ta o Artigo 4.0 da Lei n.0 ti 136, de 7 de nov emb ro de 1974, será feito junt ame nte com o das con tribuições rc....____gular es para o INPS, obse rvàdos para . etse efei to os mes mo prazos, sanç ões ad• min istrat!Vas e pen ais e demal.s con aições esta bele cidas n a legis laçã o pert in ente. Art. 79 - A emp resa será reem bol! ad.. rnen ss.lm ente dos pag ame ntos de saláriomat ernidad e 1elto s às s uas emp rega das, ress alva do o disp osto no Paró .gra fo ::.0 do Arti go 19. Pa rágr afo t. 0 - O reembolso se ía.rá medlant e des• cont o. n o total das cott trlbulções a reco lher ao INPS, do mon tant e líqu ido dospagam ento s d e salário- matern idad e realiza.'o.s no mês , assi m ente ndid o o valor corr espo nden te à som a d os s a ló.ri os-m ater nida de após d~duz1da a con tribuiç ão de que t rata o Inci so I do Arti go 4.0 • Pará graf o 2.0 - A operaçã o de recolhim ento e com pens ação sl!rá cons1de• radn como quitação .~imult a nea : a I Pelo INPS, das cont ri~ bulç ões men sa ~ reco lhid as; bi pela e m pre sa . do reem bols o do valo r glob al d os s a larl os-m ater nlda cle por Plo.. pago s e decl arad os para efel to de dedu ção. Pará graf o 3° •- Se da opera,c:ão prf'Vi.Sta no Pará .graf o 2° resu ltar salelo favo ráve l à rmprt>sa, esta receA berá , cm devolução, a import nnc ia corr espo nden te. Art. . 8° - A.~ operaçõell con cern ente s ao pag ame nto do salá rto- mat eml dad e e à con trib uiçã o a este rela tiva deve rão ser lanç adas , sob o títul o "sal ário - mat ernl de.de", na escr itur ação da em-

.SEGUROS PR.IVADOS

S E T O R P Ú B L IC O -- -

presa.· a isso obri gada , nos termo1. · do Arilgo .80 da

( IRB )

LOP S.

Art. 9º -- Para efei to d e con trolc e !lsc aliz ação, a emp resa dev erá taze r em fich a especí:J.l, a ser inst!~ tuiu a pelo Min istér io d a Prev idên cia e Assistên cia Soc ial, os regi stro s e dem a~ ano tações referent es ao salário -ma tcrn ids.d e, potl endo essa fich a ser u t .1 11 z a d a também para o sa lárlo -fa.mill a, supr imlrlo o mod elo aprovado pelo Art lgo, Oº do Dec reto n° 53 153, de 10 de deze mbr o de 1963. Ari. 10 - - A emp resa , mes mo quan do não obri ga.da a escritura ção m ercantil, deverá, pal'a efeito fisca lizaç ão: I - Man ter I em dia os lanç amen tos da "Fich a dê Reg istro- do Salá rio-F amí lia e Mat erni dade'"; II - Conservar cs atesta.dos médioos, os comprovantes de pag ame ntos, qui!.&.r.âo das con tribuições e rêem bolso ff dem ais docum entos. Al't. 11 - O pag ame nto · do sa.láriO-matern.ld ad.e será. glosado, cabe ndo à fisca lizaçã o leva nt a r o débi to corresp ond ente , para Imed iato rccolhl.mi:.nto: 1 - Qua ndo não for apre • sent ado o respeet lvo comprov ante ou o at.es tado m édico ; II - QuM do tive r havida ceembolso pelo INP S na hipóte se do Pará graf o 39 do Artigo 19. Art. 12 - Ver ifica da rrau . de, a !lscal1zaçAo repr esen -tara !me diat ame nte ao setor com pete nte do INPS, para a.s devi das prov idên cias, inclu.síve com vist as à insLaura ção da ação pen al cabível. Art. 13 - Os periodc.! de que trat.am o Arti go 19 e seus par ágr at~ aerã o com • putados, para todo s os efei tos, corno tem po de seni ço. Art. 14- - Não 9&ão de resp onsa bllida.<ie do INP S o s e ncar gos estabele cidor; ne. Lei n9 4 090, de lS de julho de J9tl2 . Art. 15 - Este decr eto entr ará em vigo r a. 19 de fevere iro de 19'15.''

Ministério da Indústria • do Comérr.io

INST'ITUTO DE RESSEGUROS ·oo BRASIL

AVISO AOS IMPORTADORES Referência: Seguro de mercador ias

importadas. Em curf orm idad '? com a Reso lusã o n:º 03, de 03. 01. 71, do Con selh o Naciona l de Seg um, Privad o:., os ~egu ros de n-ier cado rias ifT}portada~ (11iagen , inte m~cionais) dev em ser obri gato riam er;!e coloca dos no mer cado segu rado r naci onal , som ente se _admitindo éxce çâo a e!.sa regn:1 (jtem H de Resoluçã o citad~} median~e prév ia auto rizaçã·o des1e lns• titut o (IRn;.

de

A prap ósit o, o IRB está se mun indo das cem,. ptov !tçõ es nece uári a!> para prom ove r a ínst aure çãõ dot proc 6sso s de- mul tas cabí veis ~ITl rela ção às infra ções ocor rida s em l 97 4.

JOSE LOPES DE OLIVE.IRA · Pres iden te

(REPRODUZIDO DO "JORNAL DO BR ' ASIL" DE

1 BI-288*Pãag.02*13 .0l .75

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Com o pro p6s ib de resg uard ar o rigo roso cum prim ento da refe rida Reso luçã o, este lnsti hJto se sent e no dev er de 2ler tar o mer cado imp orta dor para o fato dé que _eventuais. .infra ções a seus preceito ; (colocação de segu ros e ress egu res no exterior sem prév ia auto tizaç lío do IRB) estã o suie itas à pen alid ;,de prev ista no artig o 113 do Decreto-lei n.º 73, da 21. 11 66, ou seja , a uma pen a d~ mul ta igua l .-ao .valor da imp ortâ ncia segu rada . Aos esta bele cim ento s banc ário s avtori:z.a dos a operar em c8m bio, re,te ram os aten ção p11ra tais· di~ siti vos , a fim de evit ar se1am 11endidas, incl usiv e sob cód igo esta fo.ti co ESCAM não apro pria do: cob. ertu ras para o cust o "lns uran ce" de imp orta ções sem prévia e exp ress a auto riza ção de IRB, e em d~a córç la, pois , com as inst ruçõ es do Ban co Cen tral no Com unic ado GECAM n. 0 174 , de 12.0 3.19 71 . . De rest o, qual ,. que r ped ido de cobe rtur a cam bial de segu ro ou ress egu ro, não -âcomp.'!nhado de auto riz., ção prévia do 6rge o ofici«I com pete nte, dev e ser pere mpt oria men te recu sado.

08. 01. 75}

~l-288*Pãg.01*13.0l.75


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DIV ERS OS l"'1IIM2

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FUNENSEG INIC IAI . DE CO!"

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CURSO

. ~RIO DE AVARIAS

A Fundação Escola Nacional de Seguros iniciou na Guana bata, no dia 06 de janeiro, o! Cu :-so Preparatõ ri o de Comissârío de !\_v arias. Este Cur so, que conta com a participa ção de 49 a1unosi tem como finalidad e bâsica a fonnação profissio nal, em nível. media , de pessoal habilitad o a inspecion ar mercadorias trans ·portadas . em harmonia com a orientaçã o vigente no mercado segurado r brasi1eir o.

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Por sua\ z, encontram-se em fase fina1 os cursos de Inspeção de Riscos do Ramo Incêndio , Habilitaç ão de C~rretore s de Seguros e· Técnica de Seguros (para a formação de assistent es de seguros). Os dois pr~rneiros encerram-se em fevereiro , enquanto o u1timo curso tem encerramento previsto para março.

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CURRICULO

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· ·O I Curso Preparatõ ri o de Comi ssãri o de Ava ri as foi lj_ em duas turmas em decorrên cia dos critérios pedagÕgj_ . ' c~s apl,cave is e das instalaçõ es disponiv eis no Centro de Ensino da FUNENSEG. Os can didatos inscritos foram submetidos a pré-se leção, mediante exame de aptidão para ª função de Comissãrio de Avari as

mitado ª 49 alunos, divididos

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t o seguinte o currículo : ~s icologia das Relações Hum~

nas Trabalho - Zoraide Somenson Padilha; General i dades sobre Terminolo gia Têcnica (lngles), e Introdução ã Conceituação e Técnica de Regulac.âo de Avarias - Rucemah Le,2_ nardo Gomes Pere· M •• ~ eografia • F..1s1ca · i ra; ,,oçoes de Comercio Exterior e Cambi o,• e G e Geo grafia Econômica "-' ' · · - o de Transpor - ,·,1ron Amor1m; Di reito e Leg1s1aça tes e seguro, e r.'"ti ca Profissio na1 - Jorge de Britto e Souza ; Organização Portuãria - Henrique O. Motta (\ _ Walter Sã Lei t :::-o ·, T,ecn1cas • Lei Q de Transnor tes - Lupercio '.:>0ares F,· 1ho e 1.1,a l t er s-a tao · Tê · d ' cn,ca e Seguros de Trans portes - Ju li o Go~zalez, A. C. Pestana JGnior e Wíl 1 ter r ast T- . "' ro~ e-cn1cas de Avaliação de Dano~ - Odyr Streva e Robert.o N. de Gusmao. TEORIA E PRATICA

Segundo infPrma o Centro de Ensino da í-UNENSEG, rio mo

tH-?88"'Pâg . C'1*13.01. 75


ra Hab ilita ção de Corretores de Segunos, tend o se encerrado , em d_ezembro, o 29 Curso Especial de Engenharia Nuclear para Seguros; Salvador - Curso para Hab i l i tação de Corretores de Seguros (encerramento prev isto para este mês) ; Pôrto Alegre - Curso de Regulação e Liquidação de Sin istr os de Automóv eis e RC de Veiculas (em fase f inal ) .

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Para que os cursos atinjam um obje tivo mais amplo, a FUNENSEG vem promovendo tambêm visi tas de al unos a diversos esta belecimentos indus tria is, empresas seguradoras , ãreas por tuãr i as etc ., alia ndo , des ta maneira, a · teo ria ã prã tica . No que se rela cion a com o Curso de Inspecão de Riscos do Ramo Incêndio, estã o prev ista s visi tas de alunos ãs inst alaç ões da The Sidney Ross Company (dia 22 de jane iro) e Sudamtex, em Teresõpo1is, nos dias 28 e 30 de j_2. nei ro.

*

*

O 1 Cu rs e Prep ay,a têri o de Comi ssâr í o de

*

·-=om ª part ici paç'cio de 49 alun os e des tina - se a form ar pess oa·!

Ava ri as cont a

hab ilita

do a insp ecio nar rn~r,~adori as t·.r~,n'". roi~t.,..d;;s e•, - c,· a com -~ .... "1 cons onnn · a on en taça- o v1· gent"' '° no merc - ado se 9ura d0 r.

81 -~:H S*Pãg. 03*'13. 01. 7s ____ ... ·~--

BI-288*Pig .02* 13.0 l.7~


D E S T AO UE S

cia l

11

da União d~ 27 de dezembro (Se

3 437, de 20 de dezembro, que A Superi ntend~ncia de Seguro

s Privados comuni cou afor am cancelados os reg i str os das seg uin tes f·i rmas e co rre tor es de seç:i~ ros : Hennê Cor. de Seguros Ltda ., Sav al-Rio Cor . de Seguros Ltd a., Bahia Cor ret ora d" Seguros Ltd a.t Wilson Dua rte e.L uiz Kahn . FENASEG que

cai s.

o Mi nis tér io do Trabalho divulgou çaõ .I. Pa rte I , pãg s . 15 074

~~tabele ce normas sobre as ele içõ

- io no "Diar

o•, 1·

i84·) a Po rta ria

nQ

es em en ti dades sin di-

* o Diãri o Of ici al da União de 12 de dezembro 11

*

*

O Ins tit\ .JtO

de Ressegures do Brasil dis tri b uiu ;: irercado o Comunicado Detre 39/74 e a Cir cul ar Presi-119/74 , res pec ti vamente de 21 f: 29 de novemb r o. No pri me iro , o IRB efe tua a1t era ções nas "In str uçõ es sob re o Res segu·· ro Automõvei s 11 ; na Ci rcu l ar, apr ova os "R ote iros de Inspeção de Ri scos de Engenhari a'\

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O Ministro Mãrio Henrique Sirnonsen ass i nou a Por lí' ri a nQ 681 , de 30 de dezembro , que fix a em 1,28%, para janei ro des te ano ~ o acr êsci mo ref ere nte ã correção monetãria me nsal apl icã ve·t as Ob rig õço es do Tes ou ro Nacional -Ti po Reaj ust ivel , tendo em vis ta o co efi cie nte est abe lec ido pe l a Sec ret ari a de Plane j amen to da Pre sid ênc ia da Repúbl ica ; na mesma Po rta ria , f i xa em Cr$ 106 ,76 o valor de cada OTN -Tipo Re aju stâ vel , tendo em vis ta o cit ado acréscimo. O Ministro da Fazenda assinou ain da as Por t ari as r~ 687 e 688, ambas de 31 de dezembro . Na pri me ira , fixa em l ,30 o coe fic ien te apl i cj ve1 ao imposto ret ido na fon te, no ano- bas e de 1974, a tit ulo de ant eci paç ão do dev_i do sobre os rendimentos inc l uíd os na dec lar ação do ex erc ido de 1975, e dâ out ras p~ vid inc ias . Na segunda Po rta ria , est abe lece que~ a pa rti r do exe rcf cio fin an cei ro & 1975, inc lus ive , as parcelas do impost o de renda devido pel as pes soas j uridic as ser · rec olh ida s de forma int eg ral , atr avé s do Document o de Ar rec ada ção de Rec eitas Fed ~ rais-DARF, cujo val or jâ engloba rã as opções para i nce nti vos fis ca is e contri bui ções para o PIN e o PROTERRA . Estas qu atr o Po rta ria s foram pub lic ada s no 11 Di ãri o Of ici al 11 da União de 31 de dezembro (Se ção I, Pa rte I~ pãg. 15.261) . *

(S~ ção l, Pa rte I) paqi rias 14 206 /7) pub1icou a Lei nQ 6 181 , de 11 de dezembro, e o De ere to- Le i nQ 1 376 , de 12 de dez embro . A Lei alt era o art igo n9 600, dã Co nso lid açã o das Leis do Trabalho, amplia a des tin açã o do Fundo de Ass i stê nc ia ao Des empregado e dã out ras provi dên cia s .. O Decr eto -Le i dis põe sobre a cri açã o do Fundo de Inves ti mento e alt era a Legis'lação do Impos to de Renda rel ati va a inc ent ivo s fis ca is e dã ou tra s providênc i as .

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o "D iãr io Ofi cia i º da União de 17 de dezembro ( Se çao l, Pa rte I, pãg . 14 533/39) divulgou a I nst ruç ão Normativa nQ 43, de 28 de novembro , da Se cre tar ia da Re cei ta Fe de ral , que aprova as ca rac ter íst ica s, dimensões e for matos dos mode los de formulãri os rel ati vo s a comprovação de rendim entos pagos ou cre dit ado s com ou sem re ten ção de i mpos·to · de renda na fon te.

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O "Diârio Of ici al'; da União de 30 de dezembro ( S!;. publicou a Ins tru ção Norma tiv a nQ 047, de 20 de de zem bro ~ que aco ~an ha as Tab ela s Prá tic as para cãl cul o do Impos to de Renda na fon te s,; bre os rendirrentos do tra bal ho ass ala ria rlo ., no ner iod o de 19 de jan eir o a 30 de jui .'·:o de 197 5. ção I, Pa rte I, pag. 15 155i64)

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* BI-288*_?êg.04* 13 .0l . 7·

BI-288*Pã g.0 5* 13 .0l .7b


IMPRE-NSA adm1n1stração e custos

CONS RUCA : AS VANTAGENS DO SEGURO-GARANTIA Seu custo é

significativamente mais baixo do que a fiança bancária, além de não representar uma

redução no limite de crê.dito da empresa. Sobre a outra forma de garantia consentida pelo Governo -- a caução em dinheiro ou em títulos - leva

ª vantagem do não represrmtár uma l m o b iliz a ç ~o de re servas que reduz o capital

a

·cte giro das empresas. uR~ndo a constrnção da pontr 1

0--N1ter6i com CÇôll a atrasar, substit · edetal_ foi ohrigndo ~

o Governo F

construtor iniE a obra só v . por um outro. dois ~n~ depoi:.•oA~mSer inaug~r.ada materiais que probJ dos pre1u1zos acarretatn ara e,m~ desse tipo aparece ut 1 os orgaos públicos, mais ~rio ?u ro problema, muito . e, as vezes de .. , e!~ mais graves . é , consequen0 c1rus pela d · dos danos soblico de urnemora n~ entrega ao púobra unportante. 0 s órgãos a, br e coloeain pu icos, quando projetam ções de em co~corrência construcas, estr~:es, viadu~, hidroelétriuma nec • ' etc., _visam a suprir só têm u~•_dade social insatisfeita e executada n~teresse: que a obra seja nas melhores men~r _prazo possível e ra garaot;r condiçoes t~cnicas. Pa.... •se contra prO bl os acontec 'd emas como 1 os na ponte R_· N' . ou no Elevado p u1 to-. 1teró1 exernplo e . ª .0 de Frontm, por Pteju~ ies~c1r-~ de parte dos dos mu·t (os fmance1ros, representa• t as vezes, pela necessidade de ciahne~Jtre o co ns6rc10

contratado

um11 nova licitação), os órgãos públicos exigem da companhia construrorn que vni exec utar a obra a constituição de uma garantia que afiance soas obrigações contratuais. E fl constituição dessas garantias tem ~ido um dos capítulos mais agitados, discutidos e contestados nas relações entre empresas construtoras e órgãos públicos: o Governo não abre mão de uma garantia e as construtoras acham que essa garantia pode ser dispensada, desde que haja uma contratação bem feita das obras por parte dos poderes públicos. Enquanto não se chega ao ideal que o único aval da entrega da obra no prazo estabelecido, no preço fixado ( apenas com as correções e reajustes previstos) e na qualidade contratada seja representado pela capacidade té<_nica, econômica e financeira e pela idoneidade da construtora tem-se procurado aperfeiçoar e facilitar a constituição de garantias. As garantias tradicionais eram a caução em dinheiro ou em thulos da dívida pública, garantia fidejussória

8! - 288*P~g.01*13.01.75


/ 0 -)

ou fian ça banc ária . !vfos a part ir

,..--:::;;:i.. ...,. ,~2 · ,te

1966 , com o Dcc rc\o -!ci nY 73, i ntrod uziu -se no Bras il 11m ou, ro con ceito de gara ntia - o :;..:1-,'l1ru• f!.,ra nti:i. - , já mui1.:: us:,d o nos Estaúes Unid os t:: Eur opa . E l!sti: :11)1> , .1 p,,rli: do D..:creto 73. l4v, de 'J J.: 11,1vem bro r.le 197.l , que regul amt: nt o u as Jicit acõ es e: os con tratos r::L.i ti'vC'.. a obra s ·e s~rv iços de enge nha ri a . as discussõ es ·soh re as · gnra n·:i.:s g:inh ,iram mai:; forç a, ago ra com m ::is um grup o inte r.:Ssa do: as com p:m hias segu r ..1doras.

Com o func iona Esse tipo de segu ro, no Brasi l, foi deu omin ado "seg .i rc• ôc -gar: JT1l i:1 <le obrigaçõ es CC'lllr:tt u:iis" e objt>IÍ\ , l g,1rant ir a exec: uç.io Jc um CCHHra10 cm todo s · os seus aspr c!os . O co:i tr210 entr e segu radc e gara ntido (rcs p.:c1iv..imente cont rata do , qu.: é a cmpr.:,::i cons trutor::i ou emp reite ira. e co,it r.itante, que é o Gov erno , uma emp re sa de econ omi :, m ista 011 uma gr~n dc emp resa priv ad.:i) {; part e inlt~g runte da apól ice . O ~c~u :-ad o n50 6 o bene ficiá rio da apói ice : 0 bcnt:f1c;..írio éo cont rata nte. Um a car acte rístic.:i func1 ame urn l (lo segu ro-g aran tia: a sc:;;u raLo r:, pod e fazer, em qu:1lqucr tem po, um a fiscaliz ação complet a do a nda mén to e da exec uc;ão d a o bra e, co mpr ova da qua lque r irreg11la ri d,1de (ou $10Í 'lr0) , prov icicl lciar a s ubst nu ição da em p resa co.J stru tora . O Inst it uto de Ress egur ,,s d o Bra~ il esta bele ceu um e~quem a p ro\'i súri u de ope rações ness;J á;·e:i, p.11 :1 pud er, com o deco ~rer do'> 1.1_,n: r;iw,., ver o q ue vai bem e o que pr..:c 1s:, s..-r mudado, para e::;t;,::,rlr·c.:cr u,11 C't11 .1 ~m:i defi nitiv o de o;>c r21,üc~. t-.,, \C c~quc-

ma inic ial, o

lR!l

csta bek c.:u :!!gu-

mas regras. P ara ..:omeç:ir . cxi~ c qm: as segu rado ras, par..i o pera r ness a área , preencham cer t,:s r~Lui , i!os. O 1 fuod arnc ntal é qu..: tcnh arn t: 11 r,:,tr imô nio líqu?Cto sup.;:r ior ,, 6 11!,lh õe~ de c ruze iros ( ape11<1s ~eí~ ~C'.gL?r;Hl ora~ estã o o pera ndo cum ~egt1ro-g ar:u, u a, embora a ed•'·:io de.,tc ano l!o Q11 ~m é que m na E cú11o mia Era .iiei ,

:cr;:stre 82 emp n.s.:i, acim a <lesse hm1 !e ,. D entro desse c~qt,t·m,,, o 1í'..J ,;,:,, ptrmitindo qt:e ·1<.. <:.:~•-;r<!d ora, \' pt;r.: m com sei~ tipo s bb ,...os d..: sc~u rü: l ) Seg uro · Je gara r1 1i:, 11c f:hri g ,1y;.\0 do con com .:nt :: í lid l•r,11d) ( \,1- ,c trê~ tipo s de nsco :

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• G aran te ::1 n~ :1ri llk'' ' .".t' du, p1 < 't:c,~ e dtis dem ai, co:id :ç,,c::. : 1•wd .. , no edit al de conc,,rri:nc:• . • Ass egura o~i.~ 1 u !fl"•: .·,. no c-·;so de venc er a c•' ncor ·êi H < 1, v 1 ' l':' •iir DC/NO'✓ E MBR O

rigo r0s·1 mr ntr u que .!prc~cntou cm :,ua prnp u, t:, ..: ,1,sin:irá o c;(1n1 r:110 . e O r:,co d.: n:,c isii0 po r p:, rt.! de qt!alr.1u~r ll,11 i.Jo~ l.1Jos. . _ 21 Sq.(< lfO d l'. /!.lr,1;11ia d.: ub nga <; ao

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/\ ~1,1pr..:,;i :.,s üm c: a :.,hn ga,; ~o d ..: cxe..:ui,, r ,, obra uu ,-: rvi<;o tll.' nlro das cond itõ.: s e -t.,b~·l,:riJ;.i~ no c•.1n t r;.10 ( prtçÓ. qlla lid:11.k do sa v1ç0 , p i az:_; t str1b elccido. ett: . ); no c :hO d.: ~1n i~tw , o seg<1rc pag:i :1 m ult,l 0 ..1 imlt :ntla ç:íu. 3) S:!gu ro de gara ntia de forr. ecim cntO d!! mat eria is, máq u inas e C½uip am t: n tos ( •11Pf,h- bun ,/). · 4 ) Sqw n, de g:1r,in:i:: de~ ,:di a n ta-

m rn tú~ CUP \.· ,.:dit.lu\ { (td 1·ri1t c , , .. ! 111,•,; t !H•n :fl. ~_i: 11 ;111t c L•S ;,d1.

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do, !.l<.i! u •; d 1 hqu id, .' lt~<.:1:i l, 1.:•)1r . 1,t<.:. s,·: .i t' in n' d i:il., l : l' ) c:tp;'.<.::1 1, . , : ,:; t m:1rn:::ir :t p ara <lclc rm111,,<1 ,1 ohra - - é a di,p u nib il id<1o l.'. 1i11,,11.:(;i: .: q•..!C tem :1 c•n pr .:, :i p.:r.1 l.'>.c:c u\ ,\:· ,, obr ~, q u:: devc ;{1 <;c r c úhc1la p~lo scgu ro -g;\r ant i:1: c stt:d om , c ~-~ 1.k spes ,1<;, r,;::,. it:v: e l at11ram: :nt0:, na oh;·;i , <lt.:sdc o p ri1~1ci ro :it.: últin ,0 !ll~ , L!c: dlil ..y .ÍO (kn <;cíV o iços . /\ emp ,(;~a .. q , :and o p rct enJ <· col>r ir · · cc-111 um •;-:!,!.•iro a g:,ra a ti:, c.x1g id ::1 pelo G ov..:r1H.1 ,_.a r:, a o hn que iró. cxi:-:111., r. l' :·el' nci·11: uma p:-op ost:\ de P' {; q t~::l~ i i~. ·.ç,1-1 e unia n r 0!)u5 t J t1c

> bú: !d ) . ~ub~'.•\111 -n,

p;1rccl "s guc, c1:ntr;nu :1!nll:n,. ,~ d e \ 1•. 'as à con, :rnt or,1, ~'io r-ct ica~ p c!o con trnta nk d a o bra par:1 iar:i n ü r-<;,;; co tra vícios, erros ou onii ~si)c s tfrnni-

cas n:i e>:ccu..;ãu d a ohra . 6 .l s ,~g uro de g;ir:. n:i a de m.in uten ç:ío ( 111.!i m emm ce hull lll . Oar anlc o !'C• g11r.id,1 de c·,~·n tua i~ prej uízo:; dec:o rrcntcs de: de!c itos. fo lhas e 1rreg •J la-rid:..dr.~ qur prPJ1•JiCJu<.: m o func í,:m,1 m.:n to da ohr . 1. A; g.,1:1ntia •; cxi;;i.lJ\ pel o G ,w crno no ri nr,lm rnt~ ch..:g :t1 11 a 10% do valor tl'ln l ,la obr,1. O ,cgu ro-ga,:,n ; i:i,, nu Ur ..i~•!. segu nd o n ,,r1!1 J\ d,, IP.B, po lkr ú c,,b rir a ll' 25 % do v ..ilor ~k,

µr ~-qu ,iii!i caç: io de ri , co, forn ec-e c Jo Jad m í'ª ra urna amíl i~c de s ua tuaç:io e lh ol>rn :1 ser exec u tada si. :\ sc~u~ad on 1 d ever á en tão proc eder à ~rn i'd ;:;e át·s:-cs daco s aa tes de cn -

0,

t:amir.ha r o pedi do uo IR B . A São p,, uio Ccm p..: rih i:i Na:.:ional de S;:gu ros. p:ir .i fa zer esse , estu dos, crio u. JL!11t,;nw 1:te cr•m ;i Ase gu_rallor cs dl:' C a1.:ci.:me s S.•\ .. c.l::i Arg -:ntm a. a ~ub~c ,i•.c.•ró e..: C1::i ~:m!1as S. <\ .• c~p·. ·ci aliz.,1th . em ·1nú 1isc tfrn ica d e r isco s dc~c :.:>.:ro -g.1r tn tl.\. Out ras ?mp resa s, c c 1'11.: .1 lk•n J , - - .'\ss~sso ria e ..\,;~i!\!~1,ci ,, ..ia Prev it!~ncia Lt,l a .. tam bi:m rc:ct1 rrcm a f1rn1;1 ,- qu:; liric ~d_a~. O ultim .; c apít uin é a an.:t lisc dai. ga- _ ra ,it1~s .!dtc :LH',1\~. Em toJo s l.'~ - tipo s (ie s,·;,,u ro d es, a áre:i .: obr igat ória ,, :1r n:sc m:,,; i,,,. ror p ,,n e <los di reto res ,h em~n c:,;, ;:,,r.:r.. té\Ja ( a con stru tor · • l ' ' l' \ 101,' ( ('11\r :·f!i\ ,dlll i ".. p a ra PTC':o;-~j: ,n:.1 1· .,-tc.!--t:n:;r;, de l ' ffi evcn .tu a! ; cs~-•~c.me11t.' . T'ar..1 i, s<', o~ t.!ire torc;, J ,. :C'nst n •:1,1 ::i n::-.p ,,nd em com seus b~·P·. p.:,,o:i;, (prc rr ,c,l.itlc~. hip0 teC 1'-, utul o, ) . ,\ ,·,,n tr.w ,iran ua d t>\ ~ s-::~ ou m ~, no ,·,,lt ,r do segu ro . L'rn ,o:1 scl ho Llo 1R f - ~., c,)n sau tor;ic,. cnl[ •r, ,tcir..ó , t'111p rc ~·1, d::: engc nh:. n a e proi l.'L,1 que tr.,b .:lh.1m con i ob1J .'d0 ih'th :r i'L•\1 11..:o êlcvcm p rccu rn1 ~·.1d :1,1 r:.t .,_, p.: r:1, un c;,so 'de vcnc cr.:m u ma c,'1,,;,,1 n:n, i a . J.Í trre m cor, -

C('!! !r:.ro .

" Pud e, i.,m m ter ido m:Hs long e·· , ~~­ ~cg-i r:1 , 1 l·, o n0 m1s1:1 J udit h 1\,1 ,,:i tc• rv 1.b ~11·.a Cosi ,.,, , ;,, c.:h,·1·c d l• D lf ,r-

üiçoc., de a~,i11ar 1medi:!l::1me nle um con :rato de ~egu io. P ara tant o, bast a pruc ura1~·rn nm .i gran de segu rado ra, P_r_ce_nc a proposta dt: pré-qua 11! IC •ç·:_hot:rcm ( · · . c1~m • '· d e, se ia est1v p a.n1c 1·P,tn do de tnn a con corr ~ncia, tam bém ~ Pt oposta de pr~-qu:11ifi..:c1çã,, d r ris c:o~) o• ,l . ', • ~ t rcs . li t1mo s uala nço,; e m•Orn 1açõ e • d . dos ._ , . <i ca astra is dirc tor1::;. >'le% - , p1 :i· c c '·,·' o , .: uva1·1aça o e m u .tl\) rn, ' ii dl" um <.: ontr · qua ndo d a assinat11.·-·t ' ,\to. P itra uma e m pres a Jª ca1 L BUracta faz a aval , o l açao 1111111 Pl ,t:to ele cj~t RP. . · d. nã 'l•I'> a tres ias. p ru a u ma ° Cad a,.,t, ad a o p ra7•~ v,.n 3 \'lll r<' ~ te e dez d 1a•/

t ~ :1!"'· -,t0 Uc St.. nl.'h. .' lic \. r 1.. d1 i•:l do n u ; . " f\; t •~ 1- ,l ,1,!•'.''i l !1 l 1<' ~ C . :,1<•1"1 1'1cl! S

de 1:u·, tro:.. .:r,,, ·~ ,ir,,, .lc rc 7u ·1, nc,~-:! ; ett r. n1L11t, ,. ,\::1t. C\."' 1"'rln t:,_, a té H'0· ~ l1 ,. v:·'.o, ,Jo c, 11·1,•10. ~,t, cnt~1 ntll, ,., ,rh r1::te1 , 11 , ) , : ' h;•n '"' cur,-.~µeu . q ue~ lin1da L 11 · 25 -~~ a c~- b~·:t l3ia . !s~.o r •-'rc:ue o~ rc ·,,t pto ,,~ s. ,, l .:•.to ,. [.1 fêt t ÍCJíi1 ,~ n !t: !U,J ()•\ O:! f ~1 i'\ 'f'i' , \'. ~orr 1f'IO, J~·•, c~1,•, tr .1 b :, 1h.,r de: il n• 1

t k: \ l ll:ii , 1~ t... U: , ,r•~\1 -. }'ar:.- q ti:.: um,: Cl! l fH<'' •! c,,n stl utor ~. . ~n 1;)JC. :tL ,r ,,. nu lh" r rt., 1...tl.,..,, P \~•, ~1 i (•r 1 ',,U~,c; . ,t.. !,.1 .( ~·•~:, (t,ht :• ~ -- po, l ríi ~ ..•

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slhe guro-g ara nlia é a or solu ção ?

16

1i1 1 -. . 11 · ,, . ~... •·1.. ·

Oé 10i'• í DC ' NOV EMB RO OE 1974

BI -288*Pâa.O?*l3 _Ql .7~

O artigo 6 1 d o D ecre to 73 .140 fac ult a à Adm ini~t raçã o esco lher q lla l-

que r uma d.is quatro m_odál_idad cs de gar,.mtia : cauç ão em d inhe iro ou títul os, gara ntia f idej u<,só_ria. [ ianç _n b.mc iria 0 u :;egu ro -garanli a. Tem s1d0 ,nais i:.om um as c auçõe'> de títul o::. ou f ianç a ban cári a. Ü '> prim c1rc s c~~u., d:.: a plica ção ,_!(, ,;egm o-ga rant t,,

n,) Hra ~tl apart:cer dm n0 fm a\ ,\e ] l) 7:, 1.kp ,ll~ Ul' Dec reto -lei :rno. H_,1Jt' . s.:gundo infm m.;ç oe~ df1 1il.B, cx1s 1em apro:~im.,dam cntc ci•11-1iknta c,1n 1r.,to~ c 111 exi::!c t1ção e tixlo s ,1pr esenli!nck bou s rc~u ltatk,s. · E .i t<"nd~ncill 1' <le ::nnni:11to , att chegarm os à ,-1t11<.1ção \ •gen te no\ l 1A. t :t, o segu ro e ol•r iga t1,n ,, para 1tod a gran de. obr a·' , d iz Judi lh Cüs tanz a. A just ifica hva para essa espe ranç a. quc tambt: n• com eça :i túm ar con ta d.i~ stgt1 r :.id orn~ 1 · amJ a um rl•llC t.:)

rece osa~ de entr ar nesse tipo de 5,•. guro'', escl arec e Pau lo Pi ratm mg1 1 , Oliveira P rnllo , da Bon ds), esta , , ,..

info rmação de Firm ino W iuk t:r lo niur, diretur da São Paulo Co mpa nh • N acio nal de Si:gu ros : "f: uma g:tra ntia q ue . .::t1~t a pr1ui.:,, e 1cm hai ll.a mc1denc:ia fina nce ir:i. E ,, <;cgu ro é o ún ico elem ento efic al. u:1 gc1rantia ~olic itad a". . . P..1rn a~ ~egu r.1<loras , os dois llpo s d~· ga1ant1a comume nte usad os no Brn s1l apresent am um custo b <'sta nlc s,1pu iN ,1c do. segu1·0 . Seg ~nd o cl~s , n c au-; ão cm d inhe iro ou titul us n.du n tia n11m a imo biliz aç ão de rese rva» qm: red11í' , , capi tal de- giro d as e mpr esas . o que. p o de re~11ltar" , ex plic,1 Wit a1...:: r J unw l, "em dific ulda des para a c,111 t111u ação da obra . Além d0 propno c;ust u d o dmh c,ro , que é b usta n le sign ifica tivo. ·


res, não mostra, pelo menos no momento, grande entusiasmo pela utilização desse t ipo de garantia. Argumenta Edua rdo Celest ino Rodrigues, da Cetenco : "A companhia st:guradÓ_ra precisaria atuar na pré-qu alificaç ão das cnip resas construtoras , na concorrência l preparo e julgamento} ,' contratação, fiscalização e recebimento da obra e ainda ter condições para es,olhcr um empreite iro substituto qu ando a obra não estivesse sendo conduzida de acordo com o contrato. Em outras palavras : precisaria ter um corpo técnico adequado a todas essas funções, o que indiretament e onera_na o cus.to fin al das obras, com duplicidade de órgãos técnicos do poder público e da companhia !.eg.uradora··. Outro argumento defend ido por C~lestino Rodrigues refere-se à capacidade financeira das seguradoras para

J;í a fiança bancána. a ind;; segundo o pensamento da$ seguradoras, apresentaria d uas desvantcJg<::ns : uma redução no limite de <.:rédito d a e mpresa. junto ao biinco afiançado r e t1ma taxa de serviço a índices pouco compensadore~. Explica Judith Costanza que um aval bJocário custa de 4,5% a 6% ao ano, normalm ente, e nq tianto a,; taxus de seguro são be m menore~. Para o bid hond es~as taxas ficam entre 0.5% e 0,75% e p ara. o performanre e11t1 e 0,75% e 3% ao ano do valor a ser segurado. . '•No performanc e bom/ da CCBE-Rossi-.'iervix Engenharia (hoje Servix Engenharia) para a construção <la Usina de Sobradinho, feito pela Itatiaia e cm q(Je a Bonds foi a corretora. a taxa global foi de 1,5 % ao ano", diz Paulo Prado. f há casos de fiança han<.:ária a taxa!. de até J 0 % ao ano. Exi~tem h1pú1escs em que o banco

tem intc re.,se em prestar a fiança grntuitamente, em razão do mov imento de depósitos da empresa. Mas cszes são casos cxt.:epcionais, além do que permanece o problem a da rcduç:ío do limite de crédito da empresa. Outras vantagens do seguro-garan tia são apontadas pelos especialic.t,1~: • ..As taxas não são p roporcionais ao volume dos seguros. Pero contrário, quanto maior o seguro, menor será o prêmio, p roporcmnaim ente. • Uma boa liquidez. • Grande capacidacle de solvência, que está g,mrntida pela seguradora emitente da apólice e pelo sistema de resseguros, em que a responsabilid ade é distribuída entre várias seguradoras, através de urn órgão oficial. o Instituto de Resseguros do Brasil. Ape~ar de todas e~sas vantagens. divulgadas pelo setor de seguros, um dos lados interessados, os construto-

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garantir empresas maiores. "Nos Estados Unidos'', afiffi}a, "a empresa fo rte (seguradora ) garante a empresa construtora. N o Brasil a cond ição é inversa: as construtoras geralmente são mais t ortes do que as seguradoras e teríamos o c aso de u ma grande empresa sendo garantida por uma empresa de menor cap acidade econômica." Mas existe o resseguro, que, al icerçado no IRS, um órgão do Gove rno, garante à apólice uma liquidez bastante forte, segundo argumentam os defensores do seguro. Em muitas hipóteses diz.em o resseguro é feito no exte rior. em companhias àe gr:m de porte. ·'No caso de interferência do lRB", resp0ndc Eduardo Celestin<? Rodrigues... seria o Governo (entidade do poc.:r público) segurando o próprio

.,. Governo, o que parece iló~ic?·. E_ o resseguro no ex tenor transte'.1~1a 111-. Jiretamcntc poderes de dec1s.ao da Admini~t1.ição púhlic:i a empresas c~tr.ingeir.is.'' . . Os e mprc~ários t.la construçao nv1l 1i!m outras itlé1a,. par;\ rcs0lvc1 o c:iso da& garantias. ,mmd(> os interesses da dasse a,,~ do Governo. Uma dela~. que c:ntretanW cnc~nt_rou fortes opc1~itorcs dentro J ~ propna ..:o~~ll u~<,o civil. seria ..1_ d,t " responsabihdiide solidária·•. Jiij~ ou trh empresa!- do r:..mo ddriam a fi ança para a \'enccdura d:i concorrênci a . O prohlcma rstnri .i na cliticuldadc de encontrar fiaJ0rcs para muith'> obra~ q ue. devido à grande concorrt•ncia . ac,tb,,_m n~? sendo cont rntãda~ por "prrços 1ustos O que pretendem os comrrutore~ é uma legi~lação aclcquada parn J1c1tacãc1, contratação e acomp:mhMm L·nto ,1bra-. públicas, que <lê ao G,JV~r~ no t,,\ !.egurança que ele p0~sa d1spcnc;ar i•~ garantias •

eh:

Contratar bem •·_o qi,e garante um urviço é " habil_aaçcio adequada e a fixarão do preço l"Sto'', dit. i'edro Paulo de Rezencle Porto. advogado da Associação Paulüta de Emprdteiros dt? Obras Públiras. "A filosofia deve .1e1· a de contratar bem." As Jugestões du <.·onstrução civil ao Governo sobre contratação de obras estão contidas num trabalho dos e111?t•nheiros Eduardo Ctdt>Hirw Rodrig 11es t· Renato Lima da Costa, aprP• sentado no / Fncon110 Nn<'imwl du

Consfruçiw. em São Paulo. O ptimecrv passo seria um melhor plunejamcnto das obras. Dt saída de1·eriam .\'Cr respl!itaáas as seguintes ro11diçôcs: obrigatoried ade cio desembnruço legal das áreas atingidas; exisrém:ia de projero completo e orçamentn d<'talhado da obra; esrabelecimemo de pnrz<> de .-xecução crireriof() e tcc11icamn11e correto, sem que 1c areitem c-futw de r ed11ção de pra1.o 110., cm1con·h1ci11S: disponihilidmlt- ti, n'r111s,>1 paro u1e11d1·r 1i ohru

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O .lRB, visando a eq"J.il ibrar as coJ?.tas

no decorrer de sua · execução. Tudo isto antes de colocar a obra em concorrência. Outra providência seria a organização de um completo registro cadastral das empreiteiras, centralizado no Ministério do Planejamrnto. As firmas seriam classificada.1 segundo m a capacidade técnica, econômica e f inanceira e por especialidade. Feita a c/ass( ficação vertical dentro de cada especialid__adc, as firmas podtrir1m subir ou descer dentro dessa ,:scaía, de acordo com seu comportamento nas obras executadas e com <15 modificações de seu património. Cada firma receberia, anualmente, um cartão com sua classificação e especialização para apresentá-lo nas concorrências. Os órgãos públicos fixariam, em seus editais de concorrência, as condições exigidas quanto à classificação e especialização para execução da obra. "'Entre outras vantagens, haveria uma · melhor distribuição das obrar. Empresas de grande porte não poderiam · concorrer em obras médias e as pe- ,

quenas empresas nunca arriscariam : entrar na concorrência de obras de grande· vulto", explica Eduardo .Celestino Rodrigues. Um dado importante da ficha cadas- ' Irai seria a disponibilidade da firma, · ou seja, a fixação de um índice que representaria a sua capacidade para executar obraJ·. Essa disponibilidade seria estabelecida de acordo. com a situação econômico-financeira da empresa. seus equipamentos .e sua equipe Lécnica. Outra providéncia seria a fixação pelo G o verno, na concorrência, não apenas de um preço-teto, mas também de um mínimo. As empresas apresentariam seus preços dentro dessa faixa, evicando estimativas excessivamente baixas que poderiam criar problemas f ufliros, como, até mesmo, o da insolvência da empreiteira. "Com todas essas arnws, o Governo teria condições de contratar bem e poderia até dispensar a in~tituição das r:arantias", finaliza Eduardo- Celestino Rodrigues.

á.e wgutos com o exterior, a.gira detetrni·na.nda - ccrrw se faz e-m. muitos pa.ísr,s, oü por tradição o?L PO'f lei ~ que as mi-porta-<;ô:!'s realizai}.(µ; pdo Brasil fossem~ segurada.~ acrJ.i. '

.

, Muitas em.presas_~o-nsegui?'í!."'n entre• tcmto buriar a fisc.:ilização lW I mtitu.t.o, regi.slro:,ulo dir etamente se;;s TWgóc-ios no Banco C<mtml. leso teria /ei;ado a adrninistraçifo ào IRB a nublicÚ urna. nota de a.dverté-nc-:w, aos i1ite:res~a.dos, a. qnal

O que preoc-upa os empresários, en7 trda:ato, sao outros OS',JBCtos relativos a legi slação de seg-uros- que ainda não foram regulamentados nem er.ccmtram. figuras jurídicas apropí'iadas, a exemple dos Fund.os de Pensão m.,t v ri?-ios e origina.is tipos de cmpreen-diment.o, os quais, de uw.,a, for-

ma. ou de outra. relacionam-se com a área ~eguradora.:

As companhias que exploram o seguro-saúde, por exemplo, pa~sa.ro.m para o p:imeiro pl.ano dos debates E o que ocorrerá. quando o primeirri fmulo ãe pensâo ou montépio ma.l-estruturaào der os r,ri1r1:nros sinais dP fraqueza?

t!té a tarefe de (Jn,tem -· quando se obtt-

ve1:am as últimas inform.«lçóes a este respeito - já estat•ti r edigida.

mn emr,esátiú co-nsuJtado sob1e o assunto àisse qu.e, a se _conÍirmarem, oo fatos, .fica,'ia. <',arackrizada unui situação

As gra·ndes ·ecmpresas seguradoras e a.s organizações pequ.ent.VJ ou médias po-

devera.-, .:nriosa. O q1w. acontecerá cmn as

rém sóUd.as e tradicionais vêm ma.nifes•

em.'JY!escLS que desobedecera11i as áeter-mi~iaçoes da. legislaçiiú brastleira? Será ft:í~o, aqm, !.i.m. en.forcement QÍ thc law ao· e:,filo il.ortc-americano, em que o contra. bando é pumdo e..:cniplarm.cnte?

tando sua apreensão diante de tais, fatos, pr-incipal.me;ite pela inexisténcia de uma tegislaçàa definitiva que proporcione ela.-

reza. às chamaiia.s "regras áo jogo".

(REPRODUZIDO DO "JORNAL DO BRASIL" DE 07. 01. 75 ) (REPRODUZ IDO DO " DIRIGENTE CONSTP.UTOR" - NOVEMBR0/74)

*

*

Evasão d.e seg·u1~0s já?. está sob in vestig'âção oficial O B a.itco Central constiluiu unia. equipe de qu.1tro L<'Cn icos para tdentificar os rol\tra.tos de cambio que ctecJm origl'm à eva'>à{! de 16 'mil11óes I CrS. 120 milhOQ~ l

cm seguros de mercadoria., imJXJrtad:;s c111rant.c o J. no p;.1s.~aclo.

O Institut,o de R1:sseguros

··Nada, méno,: que 16 milhões- de àóla-·

m tffL. seguros f(Ytam. <Usviados pcrra o·. nteru,r no ,ano passo.do, segundo tnfor-

. :.màram ontem ['ontes do setor. Confitm,a.. · do, uu Béró u m contrabando tác pito-ruco qua1Zto ottginiU. : _. , ; •.·· Ségunão ~ sal?e, o fr-i car~~.. _tef'izadõ quando o freai.dente dQ 11l.stituto de_Restegu.r~ do B1'1.8fl -- l RB _; Jo3'. ·Upa de Oliveira, Procurou o Banco Central ;para confirmar m 3Utu cm,Jas rel,ai. tivcu 'IJJW prêmwa arracadado, no p<m e · naa ttlaçõcs com o exterior du,sn,u ,o· \-,e ~ ~ l9'1S..

dtsvw

do Brasil lffiB\ inform0u que a pena.lid~ previ.sta J)ara os infratores da legis lação, a MT aplicada pela

Superjntenctêncla de St:;?.uros Piivaclns 1S1i.~CP> e unia ~rnlta ête val-or igual ao da nnportancla. ~eg urnó.a. Aos at:ng i<l08 caberi~ recorrPr

judicialmente.

acresoe11Lou

o port.a-voz do IRB.

RELA'I'ôRIO

da tr!"f'gularidact.., ao M.:nlstro ela Inclustrja e do Oomérc;o, Sr S e vero Gom(;.:;_ Acreci1t.a- se que: o Conselho !'lar:on:-,J d,• Se g u r os Privados , CNSP,, pre;;ldid n pr;lo Mrnisrro. venha r. su g '1' .ao Ban,:o Centra~ a cli.mm:,<;ii.o cto iu-m "outros segui-os " do cócllgo ufüizado

))fia rr c.c bancnr l:1 oara registrar m, opt·mçõcs d P r arn b11.1

Reg:st rancl.o as operaro1•s 11,·r'-, f- item, O'., in fraitorc~ COHSl'8\.Ü f !\111 buriar a leg·t;;lação que obriga ll conirat,acão nu pais clf' :;1;1;uros dr

11wrcado r 1 a .,

m,porro.das,

di~&" v IRB,

O rnsiitn w de Resseguras acredita que ~emente· denLw dt> uwa ,;emana p odt:rã o

O : -residente do I nst.!tuto H.es:;eguro.~ àu Brasil Sl' •! osf Lopes de Oliveira, ~\ad

J~m ontem pata Brasil is a fim. -de 1-elatar a ciedcooorta

ser !dentmcados os lmpt•tt-adores que r e a l l z a r a. m aqucla.s operneõcs d!' camblo, dev ido

ao ir,r arnie n ú-

mero ár contratos a serem

examinados. O Banco Cen-

tral calcula em 10 mil a media de contratos que são fechados mensalmente pela rede bancá.ria para reme:;sa d,vi,,a~.

oe

A lrrcgu laridarle foi con~i.atada qnancto do balanço das cont.s.s rxtprnas do it<,m Seguros re ferente ao ano de

19'74. As contas do IRB revelavam um superavit de 5 milhões dr dólares I Cr$ 37 milhões'. mas no confronto com as do Banco Ct>ntral revetaram um sal do n egatl• vo

AlgunR empresário» no Rlo ltdmitlnim que órgãos do próprio Governo tenham burlado as dlSJ}OSÍÇÕe:; ob1l g011do à. rea11zação de segu-

ros no Brasil quando se trata:;se de mercadoriru, importadas. O IRB, no ca;;o. vu teria falhado na fiscalização ou teria s1do contor-

nado por outros órg~os da Untão.

(REf.~U7. IDO DO ",JO'<NAL on BR!,ST L" DE 08. 01. 75)

BI-288*P8g . O/~l 3. 0l.75


EDIFI CIOS EM CON OOMINIOS Luiz Mendonça

seguro, tornando- se sua respec ti vá contra tação eIT'. ato simplesmente pro forma" , v~ zio de conteüdo econômico e previ-d entiãt·i o: Acon t ecido o incênd io, so então o con dÔmino se dã conta de que bem melhor e mais razoave1 teria sido a contra tação de um seguro, adequado e int~gr al, poi s s6 assim, na hor a de necessidade, contar ia com recurso s sufi cí entes para repara r em t.oda a sua ext ensão os danos remanescen tes do si n; s t ro . 11

..

Os edifíc ios em condomínios, destinados a residê ncias ou a escritÕ ri os, ai nda f iguram no panorama naci ona 1 como segmento pra ti carr:-ente qu~ se marginalizado, em termos de prevenção e de seguro centra incên dio. Tragédias recente s 1 em edifíc ios comerciais de São Pau lo, abal aram a opinião p~blica do Pafs. Mas o impacto emocional, passado o climaxda vizinhança cronolo gica com as ocorrê ncias, entrar ia naturalmente em declín io gr~ dual para transfo rmar-s e, corn o tempo> em lembrança apenas vaga e epi sÕdi ca . A roti na do cotidia no, tambim nesses casos, dilui e abosrve o traumatismo do acontecimento brutal , neutralizando ou reduzindo os efeito s que a forte emoção psico1ôgica po~ sa desencadear, no sentido da racional ização do co!Tflort amento humano em face de uma experiência amarga e, ao mesmo terr.po de gtande dens idade didãtic a .

Decerto, o ideal e combinar, em níveis de otimização,o seguro com a engenh aria de segurança, dotãndo -se os edi fÍ cios de recurso s que tanto evitem incêndios como lhes reduzam as proporções, alem da cobert ura financ eira ade quada para os danos que, apesar da prevenção e proteção contra riscos , PVPnt:u al nente podem ocor rer.

Apólice dará seguro total

1

A grande verdade, por isso , e que a administração con domi niãri a pouco avançou, entre nõs , em matêti a de prevençao e de seguro. Por justj_ çã, deve-se reconhecer que alguma coisa se fez. Mas muito pouco, em confronto com as reais necessidades de me1horía dos padrões de proteção do patrimônio e da pro pria vida do homem.

-

para operação de "leasing" ti r ;'º'°~ mc,dr,lldt.do de cqióllcc dtl ~egi1tu sca!JR de l~ ~ •11ni: 111fa no. rncrcaclo brnsildro. crl111hi p;nu :i cou 1~tUr~ ~EPCl'lflca de f'qulpa.men to-: . vinruiados a l eratoes wi ''lenslng''. O Fo~uro icril tnr1<le:r -lnt.e- ~rat, abra ngendo tou,1, «s rhcoi, de t1d tle1w•s orlu?i l » de CkUSn.g externas que t,o..ssm dauif ic:,r ~ equii>~mentos arrendadoR ou ceclirlos uo usuário. • O l11nçorm•nto d!l runls C>M' tlpn c:1-' :i }dice, q 11c 1 1 1 l:l de ser aprovJdo pelo lRH "ad-rt'fere ndu n'' d a i:t~ep, 1spondi, a emerge nte e pr<,gte~slv a ~1r,, e:11r11 $lo rna e 11eeuros de!l~a natureza, gerndil vela cx'l)11n• cont1nua ela m odcr ::ia prática C:o •·tt'aslng" na

tos, t em1H.• r0Lur e o sallnldad<! l, equipnmentoa de var-

n'<ini·a n,rnJ,,.., a 1:1!1"8rú,çõl!:1 •t:cooatime tros, mnares ., :;lmllar.-, •, e qui)'.)ilmon to~ de rcal.au-o e comuillca1.=iiú I lt!odolitus, ttlurômct ros, 41onlômetros, trans.-,-;,t orcs ; r ' 0,· •tUe OPl'rtlJU e111 t e rra firme, ou fixos,

eomo o, tquipamen tos lnrlustrlnl~, coinerr!als ou a;:rl-

('olnb, lnclmive 1n/iqulnos e eqnipamen tos de conti!.lilloa dl', pr<'n,., ,~mento ti!! dndos, x,,rografla , fotocó-

ftª

Os edi fíci os, desde o s i mples descuido ou imprevidên eia do individuo ·que fa z parte da sua população fi xa ou ocasiona l, at~ a falta de equipamentos de combate ao fogo , contin uam ostentando e l evado teor de carga- incên dia. As potenc ia 1idade s de sini stro a·inda são amplas , inclui ndo-se no rol dos fato res de causal idade, em escal a cresce nt e , 0 problema da sobrecarga de consumo de. energia elétric a. As largas portas aberta s, pe l o cont ínuo desenvolvimento econômi co, ã aquisição e uso de variada gama de aparelh os elétri cos, tem incrementado em alto ritmo , mesmo nas areas residen ciai st a parce la de edifíc ios com excesso de consum o de energi a, agravando-se dessa manei ra o risco da deflag ração de incêndios. Todav·i a , esse aumento das potenc ialidad es de sinist ro, em geral despercebido pelo grande public o, nenhum efeito tem produzido sobre a pr.9. cura de seguros . A mentalidade dominante , como se pode observar em quase toda asse_!!! bleia de condôminos , ê semp re a de reduzir -se ao mínimo a "taxa de condom ínio". Ne~ sa compressão orçarne nt âr-"i a , itw ariavelire nte a verba mais sacrifi cada é a de

econorn.1& nadonal.

turaA nova apóll~ foi teJta para propoclon ar cober• den <'ompleta, de t ipo "all risksº', lsro é, cump1-ee11 todo e qu:ilquer acidente o u cn• ntc, rle oc1n1::r..i · ~nn, que possa ca,1~ar d~n11 equ \p;1,uc1,rn.

equ·

~ lbÕO.

wncienizoção

"AII risks ''

o~~º

1

pia, trar1~inli.ll~u e rcccl)Clo de ràdlo-freqU ênc!a e t. lefonu., tl'le x, rnlos•X, equlpumentoi; médicos, odontolófln,·:. c lM111«losr tir!co3, íolográllc os e de teJ.e.

ª"

tarifa aprovada incorp<,ra e,ncnsa ll~la de r>éc~aclmentos 1ibrangendo p1·11tlcom ent~ t(,(1 a es1' operacll.o tle "leasing·•. etn. {" lista lnclul cqulpnm(!nt("ls môv<•i~ (opnrando nient"na . flnn<?, sobre igua ou s.nbmers,i~l e e1.1ulp..:. de inQ~. hxos (mâqulna~ para os mais dh-1:r~o~ tipo~ critó~lu~lt-rí11s r pera os rual~ vnriado~ u so~ e m esos .

Par11 efe ito du lndenltoçl 1\ oa rireJult.o, llerlo i.,•n.Jlados com ba;o ºº" cust o~ de reparacio , recu~ r:içâo ou ~ubst i ! ul i;oão do b om ,mlstrado. Incluem~

n l:!li;,a 01 ailacãn vs ru~to~ de desmont1111em e remoo•

tn!(cm (jll!\ forc•m ne ce~s/;rlas para oa tcpnros e u

depo~6~ uc\1111nclr11s, se houver. Quando o prejulzo avalluda for taual 011 au,,,.. rior .i 75°-i- elo valor atua l do h•.., · •..., . 11:, 9N á Mti.~ld.-rndR como totl!.1. Como. v11lor atuaJ t' nll,ndt•·SI' o Yalur d e novo t,10 bem sinlitrado , dedu;.lda a (h•pre l!laçâo pelo 11~0, ldacle t. 8:slado dt

t •,n~t:rrat iio.

_!>cemplos

Vah,r do segurp

e t Entre 011 equipamentos móvei. eatlo prevlsi°08 fi~ados, J>Or exemplo: a) M que operam em teres flJ!nda~m o tratore,, buldozer!, moto-nivelldC'ra, Ptrfur aob{e rodai ou lagartas, aparelhos para tador aclo de solo,. batedores de estacas, transpo1'• 6 <!açai:: ~ V6l1 (de correi.a, estelra, rosca sem fim ou t<1los 811 • l>eJltes rolantes, conjuntos de brltagem, fre:zaJ cornpactad oree para terrn ou asfalto, tornos, ou 6ui, esmerlff, etc ; b l os que operam sobre água mersos como registrndo re~ (de ondas, çorreu-

guro, o sciurado de\·e fixar naa suas apólices. c:o-mo tmportlnc in ~011urada, quantia correspon dente l do valor atual dos equipamen tos, nem mala. nem

Di3nte do mecanismo de tndenluçl o clesM se-

menos. . No cMo de exceaso haverá desperdfc lo de tf'mio, porque a l.ndeniit1çio não poderi. ter nperlor ao valor atual. No caso de deflclêncl a, ocorreri a aplic&çAo da cláusula de rateio, de maneira a tor• nnr a indenl111d l.o oniporclon al à r11laçlo elltl'I à lmportênl 'la sel[Ul'ada e o valor atual ou .ua rttoo. 1

(RFPRn nt17T í)() nF "n r.1n Rn 11 nr.- (W ()"I 7t;\

BI-288~Pâg.08*13 . 01. 7É, BI-288*Pãg .09*13 . 0l . 7~


O:; obserJa dores mais irônicos afirma11i que a partir do mom.en to em que _se institui u o sistema de sorteios caiu também o volume d.e obras segurad as, e isso _ por ·u.ma razão simples : to,rnou-se àiJfcil ou mesmo imprati cável a iniciati va de func ionário s menos escrupu losos, os quais encont ravam na distribu ição dos seguros uma fonha de aumen tar seús ganhos mediante comissõ es ilícitas .

MUNIQUE -

Na Repúbl ica Federa l da Ale·

manha contam-se diariam ente •1 ·,í.timas de aci·· dentes mortai s entre os jovens, de doh.; em dois rninutos uma crianca sofre um aciden te doméstico, e de cinco em cmco minuto s regist ra~ um Lt1cêndio. Estes número s alarma ntes foram dados a conhec er durant e uma expooiçâo efetuad a em Muniq ue qu€, sob o lema '·Segur ança no Lar", se destina a chama r a atençã o do público para os perigos da utilização imprev idente do fogo, ere. tricidade, ácidos e aparelh os eletrod omésticos. Esta ação de esclare ciment o público iniciad a pela Câmar a de Se.guros ·Ga Baviera, protende acentu ar de modo comi.ncent.e, que um em cada três aciden tes mortai s ocorre no lar. A fim de ilustra r as estatís ticas de aciden tes publica das re-gularm ente nos jornais , os iniciad ores da exposição, entre eles especia listas em pesquis a d.e acidentes, tentara m recons truir com a ajuda de fo-t.ografias e materi al recolhido pela polícia, aquilo que const,an tement e se passa no lar modern o: criança s que levam à boca frascos com substâ ncias ácidas 9u se queima m com água fervente, um carpint eiro amado r desaten to que amput a uma das mãos com uma serra elétrica , ou a dona d.e casa i:mprevidente que secand o o cabelo na banheira com o secaà.or elétrico, autenti camen te de-

safia a morte. Para fugir às catãstr ofes "de acaso"' - como por exemp lo o rn.so do televisor que explod iu por-

que a dona de casa esmera da o cobriu com almofadas enaper ons decorativos. imp-edindo a circula ção do ar e p:Jssibil!ta.r afirma ções de re1evância.') geral, os organjz adores encane garam um gTupo ue médicos para analisa r quais· as partes do COI1)0 m a.is atingid as pelos deslizes da lida caseira. A tabela da "anato mia do desastr e domé.stico" revela que os pb.s com 19% , os dedo.s com 177o, e antebr aço com l2';é, são a.s partes mais dispostas a riscos. Ma.is igualm ente o tronco (10%), as múos e os braços ( 8 % ) , e cabeça ( 5 7o ) são viti-

mas da 1m.pre vidênci a. .No meio das ú.t.Stalações de gás e eletrici dade

antiqu adas e defeituosas, de g.arrafa.s com ácidos esquecidas pelos cantos, de interru ptores de cons-trução_caseira, de moinhos de café, rádios, e aqueL-edore!> de áITT.ia conser tados proviso riltmen te, encontra m dianam ente na Repúbl ica Federa l a mor· t~ cerca dê 30 pessoas , sem esquecer mais de 2 m ilhóP...s cte ferjdo.s anualm ent,e. Pelo menos 400 deles. são criança s. As cstatis ticas revelam ainda que o.s dias de seman as mais perigosos são as se· -gundas e as sextas- feira~, e as horas dos dias, das 11 às 12 e das l6 às 17 horas.

A fim de possibi litar aos· visitan tes da exposição de prcvidc~nda contra aciàen t.es, verific ar quão seg-ura contra incêndios e aciden tes era a habitaç ão de cada um . oc; orr;anf z~ores da expo-si~iio dL<-trib níram entrP os interes sados, um question ário criad.- para o efeito. EVELY N LAS$

(REPRODUZIDO DA '' TR lBUt~ /l. üA HlPRENSA" DE 02. 0!_:__~5)

Com o construir sem controles Porta-vozes de grandes e111 pre:;as se-

g urador a..s d1.ssera m ontem q u.e puUt;ú ou

naàa mudou em r e/a(;ão aos projrtu s de obra1; públi c<l$, q ue c:onti11uam <L ser frit os em. larga escala sem coberlu ra a través de s<'gur o;;. Alg uns Estado,~ prefere m bancar p róprios riscos, alegand o q ue a adoçu.o el e nur mas ;, 1J plemen tares de sequ.ran~a na reul í::.:aç<ÜJ das obras r cctut us cudus implíc1 lus num a a.pulice com u m e pr o!1I,n·wIuL tL me.,ma aarun t1a c•J nlra ac1d1mtr.s !'-centua i:;. SP!i s

Os emprc.sá nos observa m , enlrcta n-

lo , que 1•;lr, não pasSCL d e uma atitude c:o-

111ori üta, alem de /l (LO r espo11der com. argwnen. tos c'om;rnc e ntes ao qnc seja mu.1s lwr ato: r culi za r o seguro ou l>anc:ar o rzs,·o u..t rn Des de medidas su plemen tares de :;cy,aa,1c,'a p re1:ent111a ou adicion al.

Na pr alzcct, o l nstltu to d e Rcsseg11:r~s do Hr asil - TR B -- assume um a posiqao pa.s1;iva , po rque q1wnclo os seguros . não são obrigat órios n ão te:n_como induzir as a<lmmi slrw ·ües a reu.ltza-lo/5. Quando , a ddJieit o cli;so , os Gorern os int eressad os resÚli em r;er.;urw a8 obras, obedece-se a tlr>I ., is l fmci'rte sorteio, t al c-um.0 m a nda. n /( !

_i3 l - 2 B8.,..%g. 1O* 13 . G1 . 7í:;

O sistema de sorteio veio moraliz ar a

distrib1 Lição dos seguros . tanto beneficiando as segurad oras idônea:; (.que se recusav am a 7Jagar o clássico "por f ora") como os adminis tradore s criteriosos. Mas a verdade é que, pela inércia , não r ealizar o seguro termina mais cômodo qu,t'.

faze-lo .

Outro aspecto igualm ente relevan te está na posição mais exposta em ~ue_ se coloca o admini strador da obra pnbitca , sempre que realiza o seguro. Na prática , a compa nhia segura dora transfo rma-se em um fiscal eficient e das condiçõ es de garazit ia oferecid as pelq constr1 1tor qua7:to à resistên cia dos materia is , supressao de falhas visíveis etc. E t·ud.o isso implica uma abertur a nem sempre desejáv el, dada,s as condiçõ es em que 11iuitos negócio s público s são feitos com concessões int~rminá veis e uma' fiscaliza ção precári a.

Visto de u.m angulo mais ampZo, o problem a das obras pública s torna:s e entretant o bem mais comple xo. Nao faz muito tem.po a entidade de classe representati va das empres as de consult oria .-ze- · vantou também a questão da falta de control e suplem entar nas constru ções . .

Naquel a época, chegou -se a discuti r

intensamente o q-ue mais devia ser con-

siderad o entre os criter ios para a apro-

vação das obras pública s: qualida de ou preço? Ou ambos? E como r~lacio :iar o consult or coin o constru tor: Ate que ponto poderia o constru tor. n o caso de emprei tadas, desenv olv~ liureme nt~ um projeto sem um contr~l e d_e qualida de que inevita velmen te sena feito se a consultora fosse colocad a como controller da obra? A.legam

os

empres anos

-

n este

caso os porta-vozes das firmas de con -

s uit/ma - que a eficiênc ia das obras públicas crescer ia vertica lmente se um sis· tema de duplo control e fosse utilizad o. Em primeir o lugar estaria m os pra~os (ª maior parte das obras encarec e devido as protelações de prazos ); a segnir viria a qualida de dos materia is empreg a:dos ( como evitar a quecla do Elevad o Paulo à e F r ontin ou de novos elevado s e obras dessa naturez a?} e assim sucessi vament e. Ccmo em tantos outros casos em que se envolve a admini stração pública e o destino dos dinheir os público s, tais questõe s perman ecem em larga medida sem reS_Postas. PELO MERCA DO

o vice-pr esident e do Eanco de Investimento s do Brasil, Marcíli o Marque s Moreira, fará um pronun ciamen to hoje no Institu to Brasile iro de Admini stração Munici pal - IBAM, por ocasi ão da formatura da turma d e Ciên cias Económ icas da Univers idade do Estado da Guanabar, da q1ial é patrono . Marcíli o Moreira promet e aborda r algun s temas do momen to, como as relações entre os t ecnocra tas e a política , 01L, ainda, o que co11side ra "algum as falsas estatís ti cas".

(REPRODUZIDO DO "JORNAL D,9 BRASIL" DE 03.01 . 75)

Seguradora só com1>ra ações de 72 empresas SÃO PAl'LO ((} (',L(';M\ · - Do~ W9 .t,r,o~ -d<' ações pertence ntes i,s 295 ~mpre.;os il-!:· c?pitaJ aberto cotads~ norrn::ilme~te nn Hob~ dt> V61ores, npeuas 72 po<lerao ser •,d'!t:irida s pelas cnmpanh ins •egurnd ora~ po ra ~onstitu!çíiQ de suas re,1•rvas t/\cnkas, no pe~1Mlo jnne! rL' e ID3 !\'0 de l9i ;'} As dehl?is nãCl podt-m ser encartad as pel a~ segu-

ruuorns poi'quc, nos último~ lt! mt'ses. nãi) ttv<!ram cota~ào m•i.iia ;;noerior ou i'!\l:Ü Ih> , nl,ff nomlnnl


,.

A ~,:i}?l•ncia de f"<i l :i1~·iio a supe rior :;o ~.-.:1lo r r.om in J t é p revhna: médJ pela Reso!uç;t 0 270, do Bal)Cú Cen tn:1 do Br?! :iL c1n vig'l!'" i1/i pouc_o m GI~ de u m a no . Sua ap-llcaçlio te m d1f?~ul

tad(1 ,, re~c ao do mere ndo c!e

ii~Õ!>:i . .segu ndo r~ corre:t,.,re s. ~ ~lem'1s às ;-,p!ic-uç:óe..; por ?n t u1 u~;1do pro"t.{"' sequ :--n ., <for~ ~- hl0i1tter.;. clo a ,·n: nid:i' d.- <b:. 1,')nh --l r:o /11\' t ,3tlo ri ,, .1ç&·~- l ' ,t f) :t :il du;A~ t~riti ,·a~ Cf'Jt Oi tCJtlV ! !nr f-.s f a zem Õ R<?soluçâ C1 270 r i:•f<lrcm -se :'!. <::d ~~ne <~r,ão ig u al ou ~upe rior t u v:.J,, ,a de cc,~ 1,!und -:, t!lc r., tuna ~~<:Ili> r ~,d ,L r 11omi11 :il. neJ:?ocin<l a 1l preços J-.rix os a;.,,:-1 t""St:J!" ~,c ndo r:~uü ér1ci a e.!, 1:ru;z p r(·t:s áo d r ,,l.i <'r:l con: t~.:-!'!: i:e c xr.-r_·j <l:! por

IHOENtZACõES PARA AS VlTtMAS DA TAUOOMIOA C.,.~ij"INAS {O 01;.) - k',o. panhad!I$ (i,; ~ & pai-,, ~ cri,u·r... ,çi,s vill;n a:; da tslld: ,,.,ldF ,foro. n rou:1!dt!i ont~ , ;,.:ilc: M'li&t&rl'<> aooie l Án9elllH1 P!cc: ;!d.to Nsc-

:un l':? r:,n<lí: ha·,~stio, fiP" preclS &: ~e d i!~1·;7 p1 do t,~:..!k· r.,_: ;.:,~r }:r"· :r·(>t s p<:.ico.16~!ic: " rfr;~ Jn\T ~!ido •·r~:-:

• · ?!a :-,itl:.~ r:,v ;:1t?·i n~t:r-n da t rnr.N '$!Sr-~ 11à: (j'!'.: p~·r!, ús <: Jn t•t'l.i ~,:-.:; u-· n b. ::rn, ~~;nb..·rn·iH'.'c!n nun-,a 1~.'.l.sc U-.: :--et r~c:~o i:11rn a (•!'-!~ . ijue t;u~ o mc:r n<1:., ~\ rP.·.-c~ ~o:J 4

-

1

1

~a;at o no C9:ttro <!ct EstuGc» 0,

Llrfr; tw;ld ;\<ls t6l lltilla! dr, Gnm ;',l!'lu . No ~.oo otl'tl, heoo ac.ert a-

nor. :íH!rttus !as emp rc..t.:.~ ~611<t is e,.c;tavi'Jm roH1anc:.r., rHu~~n · s at;Ot- ~ •:1,w das 11ba i:"o cto vo:vr r.vm por fol ia d~ rer.i1 r, os 110 mercado <i':! inH! nçó ~~- :Se.,.,., .:a-,:i ;J1 con i!ltz ntPs " uropé,, itü d:i-; n1n.:,~itlt d.-~ de cri:i r lnw ,ti,lo,es lntit u dona ls ,º·' •~xii::fnci5s <ia 2i iJ.

!b a ! 0~1IV3c !i.:- ~ ur;1;i s~ rl~

,name:o clln1co~. euros rosunadodr.s

,.er,1lrão 01ua a allc,:-!Ura do \:l'!'S 1ç1i,, conjuntn contr. o tabo<Rló:io t2br"ca., ts de modtcamec1to,

no B !t!! il ,

"Se;~ur zdora,, f nr.rfo .~ de lnve~thn clit:" , ac,L;a s, cor rc!o rcs e ~,.; técn icos tio Barw,, (".e!llr a? estão r:ont r 2 :-:. 27ü, m t1~ ,~la cont :• nu;.i 50b:- evh·c r:<lou , c<:tne n t o1~ (.. gere nte 40 um funrlo liga do n um grJ nác ;.;n1 po íinartc elro. A lll<'~m " fon:C> :.!Ss<' gu r-on .q1,1c ~~ e m ,• tc-3:l u !:ti?1.t inu· r c om !)r;;ç p,,,..~h-el que ('~~a re,d ucão .r~ ,;, h~lr-: o~ ~ j:1 r e,,.or.ad:.!

Oa l'XB mel! !erão r!la•!zados r;or uma equipe de ae net,c i,tae c!lnlr..os

0

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c.uios nome s P<H1T10fü1CGrt

incógn!:~,s pois, , i;:ur-c:io ll assll!c !r tertc, '·tio i3ia1~ os mMl oos d(li~'lm~nh1 atcet am que o dolet !o na rrienva tanh; : gl-;!o !lrovo-.. ""2"

d!l ~ •:! 1:,:110'<.1da, ~~O Oó& ita or-.ot'ISl'.io coa !llt'o~:.!õrl 0$"· · A,1galiN1 Net:esrlilv dtssa alnf • qu~ ae"1. pl<;,t&ae!~ <i rowb l:nan lo G!! •f!'1bl1iVlç ô-!s, :l ~~mi:,to· fo q"il\! 11conwe~u O<Mn " ' ~ do C:!Yia s do Sui, ~ hojo r&·cqt➔,-.i ~r~J 3'~ mer.salt. 8.igt mdb f\~C~!!n::. quo t,~r,i 1.i:-0 filho poi> :i::lo• d!! defe,to tit ic;) cau~ad() p~:o med1r.1;;ner,!o o próp tio min•:-!á-;i., ct:; Saúde " osta in!oretsaclo no tova!ltêmento 9lohol das criença.s otlng k!~ p&la lalklo mida e me amo já av&ntou ~ p oeslb ill· daév :la crlsc ão por i , a ~ 9os de11tall cri,r n~ de coorde~ . :--.; , ~ '11 cr.da E::lad o ;>era dar !riícfo a uma camt>a!\111 eco! .1 e, tebo•.;tói" os ·fatirlcallt el ds <ir~! i.

anc.

Dados históricos Em 1970 h ~n:, .J-00 t:m prcs~ ~ d e ,,:. p lt J i a~ rto reg l~tra <l •s :10 Ra!1co Cen tral e ~M n c Bols a b n ll1~tu . Em 72 cçse~ númE<ro, ating lrom , Tesp ectiv amen te, 551 ~ando, em 73 p ara tlO e 607. e 580, pas• r:m outu!J·.o do ano p:i!s .itio, ú ltimoG nomero s dlspc n•ve l\ até agor a , Rem :o Cen tral era de 614 . .,nqua relnç&c ao sa tiavi a 5.:ils emp resa s d e rapl nnto n 1 l>OI• tal abe rto registrada, . O mun er o de regJ3tro é t odav ia ?,., m ! u per ior , o da relaç ã o d~s cmo res?~ cota d:is !teq'ilent e?ne nt e. D as 607 emp re-

sas

re gistr ada~ no

m e r ea d

em 1!173, ::11~n1,~ 337 er:un cons o paulista 1der Jd ' s de ncgo rl~çõ e~ no:mai~. Em outu hro do nno p,1r.~arlo es;<' núrn e~o caln para uma 1·edu ção <l,• l ~:S p or cPnt 29.5, c<1m (J. r>:.s 569 ~•; õe.i pe rtC'nc·rnt c~ 11 e s.,as enip e ~tav am com suas cnt ~;'iies ac1m rc-<:~;-;, Zi5 nom mat e 334 .>r~n, uc ~ocl:ldas ·a do valo r abai xo d.:s,e vnlor .

(REPRODUZIDO DE 'O GLOf30 " OE 08 . 01 ./'::, )

BI ·· lt1 8*P á~ . 13* 13. 01, 75

----· - --- -


AT AS CAF T

ATA NQ (232}-06/74

i l

1

Resoluções de 30. 12.74 Ol) Pre os tos de Corret ores de Seguros - Enauadramento como Traba 1hadon:! s Autônomosprovar o parece r o re ator no senti do rle se aguard ar do ~, n1 steri o da Previ den eia e Assitê ncia Social o seu pronunciamento, tendo em vista que estão sendo fei tas, atravê s do Dr. Marcos Heusí Netto, gestões sobre o assunto em referê ncia. (F. 0443/6 9)

02) Atua1i

zacão da Consolida~ão das Leis do Trabalho - Foi deci,jido arquivar o sente processo (740 .90)

P'!,

03 ) ~corcto Salari al dos Securi t;rios da Guanabara - 1975 - Continua em estudos nesta omissao. (731 .888) º4} ~ordo Salari al dos Securi tãrios de Pernambuco - 1975 - Tomar conhecimento do in te,ro teor da carta SPe.-755/74, de 05.12.74, do Si"ndicato de Pernambuco, e adi 7 ar a deliber ação para ã proxima reuniã o. (220.004)

BI-288*Pig.0 1*1 3.0l.75


CTSTC RCT

ATA N9 (02)-01/75 Resoluções de 08.01.75: Ol ) GARDNER DENVER DO BRASIL S/A TARIFA ÃO ESPECIA.L-TRANSPORTE TERRESTRE - Recomendar a manutencao o esconto e º cinquenta por cent o , so re as axas dõ Tarifa para os séguros de transportes terrestre de meY'cadori as ~ pelo prazo de dois (2) anos , a parti r da data a ser f ixada pelos Õrgãos governamentais . (220. 892) 02) COMISSÃO DE CORRETAGEM

Encaminhar ao Jl. ssessor Juridico .

03) COMISSAO DE RESSEGURO EM VIAGENS INTERNAC IONAIS - Sugerir ã Oi retori a da

çao, que

;..._j . J

(741.117)

,_!( •

janeL·n, 21 de janei ro de 1975.

N9 289·

RESENHA SEMANAL

~ed~r!

se dirija a SUSEP, pedinao sej am estipu1adas as c9rretag;ns pagave1 s para os seguros de transporte de vi agem i nternaci ona 1 referi dos nos ·1 tens 1. 3 e 1.4 das Normas Transportes - Cl âusu1a 2.02 Comi ssões. (731.788}

~~_ano passado, o mercado segurador brasileiro arrecadou prêmios de CR$ 7 bi oes, enq~anto o patrimônio liquido atingiu cer ca de CR$ 2,5 bilhões e as com as d r~~;rvas tecnicas aproximadamente CRS 2,5 bi lhões. Estas cifras, comparades 3 , repr~sentam o que re~e crescimentos, respectivamente , de 53,6%. 40,4%e 56,6%. r no Cl ube dlou O Pres idente da fE~ASEG, Sr. Raul Tell~s Rudge, em discurso pronunciado Sindicato~ Seguradores, em almoço de confrasernizaçao P:omov ido pela ~ENASEG e pelo os Seguradores da Guanabara . {ver integra do discurso na seçao Diversos)

1

2

~a~fi~i o dirigi do â ~ENASEG, o Superi ntendente da SUSEP, Sr. Alpheu Amaral, das ~lte os ~sclar~c~mentos prestados pelo Banco Central do Brasil _acerca junt0 c~dulas h1p~tecar1as que o Banco Nacional ~e Desenvolvimento Economt:.o co as companh1as de seguros. (Ver texto do oficio na seçao da SUSEP.)

3

~1 ''.Di ãrio Oficial" da Un i ão de 6 de janeiro (Seção I

Parte II, pâg. 55) puicou a Circular nQ 49, da SUSEP, que altera as No~as de Seguros Aeronãut_i cos.

4

\~D~ãrio Oficial " da União de 26 de dezembro (Seção ·I, Parte I, pag. 14.964) 11 ~r cou as Portariàs nQs 674 e 675, de 18 de dezembro. Na primeira o Minis os Prazos ~ da Fazenda estabelece, em carãter excepcional, para o exercício de 1975s~gunda Po~tra_a. entrega das decl~r~_ções_de rendime~to~ ~elas pessoas jurídicas. N~ ciar do re ;ar,a, es~abele~e cond1çoes as pessoas Jur1d1cas que desejarem se benefide outubrogdme 1de tr1butaçao simplificada, instituido pelo Decreto-Lei nQ 1 350 de24 e 974. '

5

~2J~;!ituto de Resseguros do Brasil distribuiu ao mercado a Circular Presi , de 30 de dezembro, que encaminha "In struções sobre Vistorias Cascos'! ~e~~~erintendência de Seguros Privados comunicou ã FENASEG que foram restabegur~5os os registros da s seguintes firmas de corretagem: Dale-Corretora de Se de S ltda., Preservis-Adm. e Corret. de SeQuros Ltda. e Formento- NacionaT eguros Ltda . -


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS . SETOR S INDICÃL ( fENASEG> .' COBERTURA ESPECIAL DE DANOS ELt TR ICOS

fm ffl'sposta a consulta fonnul ada_por unaa companhia de seguros, a FgNAS-EG, através da Comissão Técnica de Seguro Inc~ndio e L.!!_ .tros Cessantes, emi tiu o segui nte parecer sobre a Cobertura de Danos Eléu,ic

cos:

º Temos que coryvi r que não ser ~~ azoãvel, .apli car se a sobretaxa de- 0 ,20% ao valor , por exemplo , de um elevador {m/m

CR$ 100. 000,00) , qúando sabemos perfeitamente que o ~al ~r dos componentes susceptTve is de sofrerem "dano elétrico" , não excedem de mais ou menos 50% do val or de todo o e1evador. '• :

r.·

. , ...

.

Dar a cobert ura a p~imeiro ri sco, hipõtese avent ada pel a consulent e , estã fora de qualquer cogitação, por neo -encontrar apoio na Tari fa de Seguro Incêndio do Brasil . Nessas condições , e considerando-se o enunciado na

letra _!) da Condi ção IV da Apól i ce Incên~i o. entendemos ser p~rfeitamente admf sslvel destacar-se do Val or de quai squer apare lhos elét ri cos (elevado res, geladei ras, televfsore s, ar condici onado, etc.) , o valor dos c001pone! tes sujeitos a "dano el étrico" {fios, enrolamentos ~ vãlvulas , et c.), para segurã-l o em verb~ ã parte, no que diz respe i to i

no eletrico''.

cft~da cobe~tura de "da

~ nesse sentido o nosso voto."

* BI .289*Pâg.Ol*21.0l.75 .


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·•~ SIND'I-CATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRI.VADOS ·__. . · : ·. ·...,,., ·, -< .1 · E CAPITALIZAÇÃO NO EsrADO DE MINAS. GERAIS .- º · . ~ · . . . ... •

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COMISSÃO DE SEGUROS INCENDIO ' ;.J. ••

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Cia :VaJ.e do R10 Doca ... Pedido de Tarifaçao ··:rndí·v icu.::ll• .iFoi ·.hpf'ova'da· pela mai·oria a seguinte decisão: nPropór -~ conc'éssão ··d a Tâ.i.

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rifação Ind1 vi dual, com a seguinte redaç~o: lQ) Almoxarifados~--~u:· depÓsi;:.; tos:'•de •clas_se .de · ocupação igual ou maio;r que .Q!l, enqu~qt~ento normal da T$I_B'j: ·2 : ..:. Almoxarifados ·ou depÓsi tos de classe ·d e- oeupaçio· :~nor· •que .-~~ e offcinas de. manutenção, t axa especial Única de 0,25~-; ~ ~ Riscos .. ;rn~ · 9-~~tx;~·a~s· .·e ·to_d os os demais , excluídos os mencionados I).~.s Ítens 1 e 2 , ~~~~:_. ~sp~ctal Úru.ca··de 0,20%; 4 - Esta Tarifaçã'o ap).fcã:- ~e aos ~~~cos . ~e P:ropr~edj;lde ·d.e c'ompanhia Vale do R10 Doce localizados nos municip.i o·s d:e Itabira e Nova Era, Estado de'":Mi.'n~s Geraisº .

.,

.

.,

-

Qia Fiação e Tecelagem Bgrbacenense- _Rua Casemiro de _1~8-· 7 :{3arbacena - MGo Descontos por hidrantes e éxtintores •. Rec~ so. Decidiu-se por maioria de votos, com uma abstenção, ~pÓs examé da .~ ~s~?sta feita pelo relator ao recurso interposto · pela Cia_ ···de :~gui;os· M!. 8 ~ ..Brasil, q~e- ·a ·d~ci são anterior deveria ·ser mantida-'~or entender queo . recu·,..t' : . ··:· .· . ... so nada acrescentava ao processo. .... , .

~-··

~~~~-~~·

.Be~~6· de ' 'i s.l.o.1!l Ç.t§ SiderÚrg1c1 J.1ennesmsrut, Tarifaçãó . Indi ~duai•~·F61 reg1st r ada a aprovação pela SUSEP da renoyação da Tarifação tndi vid.ual •._

Pelo Prazo de 8.04.72 a 8.04.75. l'egi st rada

Cia Aços Esr.e ciais Itabira. Tarifação. Indi vidnal. Foi

a aprovação pela Sqsep da Tarifaç.ão Ind1 viduel, em caráter ex~epc1ona1, com vigencia até 31.08.750

dor Va1 d .

'

1

Meite ...Glgria Ltda - Rua Álvaro Re1s, s/na. Governa...

ares, MG.-Tarifaçao Individ~al. Foi registrada a aprovaçao pela• Fusep da Tarifação Individual a iniciar-se em 21.01.74, conforme otÍcioenaseg nQ. U325/74• S

1

BI-289*Pãg.01*21.01, 75

.. ' . . ......, -·

• 1 '


Reunião de 5.11,14

.

Cot ril Comé rcio de Trat ores Lt da e. rlua 67, 1.26 ·0 Go, s. Con sulta sobr iani a - Geia e taxa çao de segu ro inêe"'ndi o . Por unaz µmid a• de foi deci dido que o risc o se enqu adra na r ubri ca 374/ 32, Loc 3.04

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SISTEMA NACION-A DE SEGU OS PRIVADOS SETOR PÚBLICO ( SUSEP)

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Rioc ap Prod utos Capi l ~xes Ltda o Rua Port o, 575 - B. Hor i• zont e- MG. EXTINI'ORES - Foi conc edid o desc onto . de 3% pelo perí odo de•-•• 20.09.74 a 20.0 9.79 .

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HABiL ITAÇ~O DE CORRETORES

A Superintendência de Seguros Privados acaba de expe dir l 098 títul os de Habilitação de Corretores de Seguros, em confonnidade com o disposto na Lei nQ 4 594, de 29 de dezembro de 1964. A expedição de títul os a..range pessoas físic as e jurídj_ cas, sendo que O numero de finna s de corr etagem ating e a mais de 500. Entre os Esta dos que apresentam mai.or numero de corre tores estão Guan abara, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul .

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l;lE:IIfICA ~- -Mineraç ão Morro Velho S/ A. No Bol etim nA.2 77 de 22.10.74, cons tou por enga no a t axa de 4% (qua tr o por cent o) quan to o cert o é o,~ (qua tro déci mos por ce~t o) para a reno vação da Tarifãção Indi vidual~

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(REPRODUZIDO DO "D IARIO OFIC IAL" DA UNIAO DE 02 DE JANEIRO DE 1975 - SECAO I , PARTE II , PAGS . 09/ 12 ) COD :.::uJ.t:~ (1C, ,. ·:- ,,~,.:Ó;; c.Jc u ·' ' c-iÓ •

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BNOE NÃO PRETENDE OFERECER ÃS SEGURADORAS DOCUMENTO DENOMINADO CARTA DE RECOMPRA O Banco Naci onal do Dese nvolviment o Econ~mi co ni o pret 1 cn ofer ecer , em garant i a da l i quidez dos t ítu los que colo car j un to ãs companh i as s$ gu rado ras , o rreca ni smo denomi nado "Car ta de Recompra ". · Es t e escl arec imento ê do Banco Central e cons t a de Of ,... cíº encaminhado ã FENASEG pela Superi ntendênc ia de Seguros Pri vados .

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jpro vci t aino s e, c-n;;c: _i c.i r:n·~ l ri:::i tera r C' 1ll'- 1·•1 ,--1·r,• , ~o,.. . -

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Amaral , Superintendente da SUSEP;

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D IV ER SO S t

DESEMPENHO

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E PERSPECTI-·

·vAs DO SEGURO BRASILE!RO

Em 1974s o mercado segurador bra sile iro arre cad ou de premies CR$ 7 bi.lh ões , enquanto o patrimônio líqu ido atin giu cerc a de CR$ 2,5 bi lhões e as rese rvas têcn icas- apro ximadamente CRS 2,5 bilh ões . Esta s cifr as, compar~ das com as de 1973, representam cres cim ento s, resp ecti vam ente , de 5~,6%, 40,4% e 56,6%. to que declarou o Sr. Raul Te11es Rud ge, em disc urso pronunciado no Clube de Segurado _res e Banqueiros, no dia 16, elT' almoço de con frat erni zaç ão promovi do oe l a FENJI.SEG e pelo Sind icat o dos Seg.urado res da Guanabara. Estiveram pres ente s ao almoço o Pre side nte do IRB, Dr Josê Lopes de Oliv eira e o Superintendente da SUSEP, Sr. Alpheu Amaral. Ass inal ou o Sr. Raul Te11es Rudge que "os indi ces de evo lução do nosso mercado seg urad or, mais do que uma con quis ta, são· um marco novo no escalonamento das resp ons abil i.dades do seto r den tro do con text o econômico-soci al do Pais ". Mesmo não se levando em con ta 0 Balanço Patrimonial de 31 <le dezeml::ro últi mo - afinnou o Pre side nte da FENASEG-/ os lim ites de operações vigo rant es a part ir do dia lQ des te mis ji tota liza m CRS 34 mil hões,_ con tra CR$ 21 mil h_cies _, em igua 1 data do ano pass ado . DISCURSO

Sr. Raul Tel les Rudge:

to seg uint e, na inte gra , o disc urso prenunciado pelo

Co mo é d,::: cxpc 1~1 e,1c ía u n ive rsa l , o nív el de con sum o . . .. . gur o e o mcn s exa to dos 1nd 1c0 s dG 8ra u de dcs env o l vim que h · ent o a ªJa che gad o urna com unid ade . Por i sso me smo , <tuanc1o se pre i.en de da· .r con ,tas ,10 aes e mpe .1 h o d o rnun::io ' d e seg uro s J · 1ra s1. leir o no que ter• rr11· 1, ~. , · ano ,._, 1. , ind Br,a . .isp ens ave l e ter p i •es ent es os suC 'ess os do pró pri o sii nes se mes mo per Ít)d o. Rep eti~ do- se em 197 4 a alt a tax d C:t> esci men to de da p rod uçã o <le ben s e ser, vi,,. :os e!ll nos so Paí s ~ o seg uro ~orr iple m - · · ent o bas ico i n di· s pen sav el Jes se· p_r oce sso , co1no a e n erg aç o o ia ,o "_ u e, (;J mcn t o - enc ont rou . nov as e amp las opo rtuT J i dad es de exp an"''ªº , r::-ori <.!ci rren <io prif 'a a fas e de aqu Pai eecim ent o eco nôrn ico e soc ial . '-'• do do se

,..:i

-ºJ.289*Pâg .01*2l .O l .75


Hou ve cam po f~ rti l par a la v ra~ . - falt ou o tra E r.20 balh o esc lare cid o e per sev era nte p ara con s e gui r- se a boa col hei .ta .

O Go v ern o, com ace rto e sab edo r ia, con tinu ou a cr i ar e st ímu los e inci tam ento s par a que o mer cad o ~ra s i lelr o de s egu -

ros , j~ q Jas e au~ o - suf icie rte , refo rça sse con sij~ r~v el e con tinu a men te s ua cap acid ade , não ape nas par a col oca r-se sem pre à alt u ra das ava n taja das n ec e ssid ade s de seg uro q u e o am--:i.rt,ã :-10s tra rá , mas l:a m bém par a pr•o jeta r- s e fora de nos sas fron tE::' .ir2. s, torn and o - s e em fo nte de e xpo ' -ir_aç oes . Nes se amb ient e favo r~v el , em pro ces so de gra dua l e~ pur g o de fato res eco n~m icos e pol ític os anT e s des fav orá vei s qua ndo n~o ant a g6n i cos , o emp resa riad o do se tor p3 J e ofe rec er tes tem un ho 1 neq uívo co da cap acid ade de re a liza ç~o da ini cia tiv a priv ada . • - Os nGm eros , nes sa ma t~r ia , t~m mai s elog u~n c ia do que as pal avr as. ~m 197 4, a arre cad aç~ o de" pr ~m i os a t in g iu Cr$ 7 b i lhÕ es ; o pat rim6n i o líqu ido ce ~ca de Cr$ 2 ,S b ilh 6es ; as re s erv as t~c ni c as apro xim adam e nte Cr$ 2,5 bil hõ es . Tai s c ifra s , cot e j ada s com as de 197 3, rep re se nt am cres cim ento s , resp ecti vam ent e, de 53 , 6%, 40,4 % e 5 6,6 %. No qui n q u ~nio 196 9 - 197 4, as tax as rea i s de cre sc i men ta , isto i, calc ul ada s sob r e va l ore s tomado s a pre ços con stan tes , fora m as seg u i n tes : pr~1 nios cob rado s 159 , 6%; pat rim ani o liqu ido . . . 1 25% ; res erv as t~c ni cas 68 , 7% . Tod o s ess es s~o , n a ver dad e, ind ice s alta men t e ex pre s siv os, cab end o fris ar que a n oss a_r elaç ~o ent re patr im6 nio lÍ qui do e pr~ mio s cob rad os~ de l par a 2 . 84 , ist o~ , da ord em de 35 , 2% , situ ada sem qua lque r dGv ida em elev ado niv el . Va l e a cre sce nta r a isso o fat o d e que o no sso Índ ice de sol vên cia dinâ mic a é de 10 0 %, poi s co inci den tem e11 t e , seg und o esti ma tiva s tem fun dam enta das , enc er ramos o ano de 197 4 com niv elam ento ent re patr im6 nio líqu ido e re serv as téc nic as. Ess a

11

per f o-rmanc e 11 do seg uro nac ion al, alta men te l i son j eira no qui nqu êni o, ass u~e par ticu lar i~p ortâ nci a no exe rcíc io de 197 4, mar cad o que foi por sér ias cris es na econ om i a i n tern aci o nal , com ine vitá vei s refl exo s nos sist ema s eco nôm icos dom ésti cos dos pa í ses oci den tais e , mui to ace ntu ada men te, nos sist ema s de seg u ro des ses mes mos paí ses . A i~d ~st ria de seg ~ro s nor te-a mer ican a, por exe ~pl o, nos neg 6cio s dos ram os n~o -vid a, reg istr ou em 197 4 mai ore s pre juíz os que e m c1ual que r ano pos ter: ior a 193 2, elev aJ1 do- se a 2 bi-

lhÕe s d e dól are s · a per da i ndú stri al ..e a 5 bilh ões de dól are s a dim i n u i ção dos ativ os l í qui dos das seg ura do ras . Na fras e de um come n t~ ris ta loc al , em ape nas d o is a n os, a con cor rên cia ent re as seg ura doras e a i~f laç ão - . com o pri nci pai s fato res - lev aram a i ndú stri a do se u mel hor ao seu pio r r esu lt~d o ope rac ion al , nad a hav end o d esi gn! fica nte nos Últi mos mes es ou no futu ro pre vis íve l que pos sa pro d u zir u ma mud ança par a mel hor . Des te e de o ut ros e x8rn plo s, dev e mos ret ira r cad ave z mai s fi rme pro p6s ito de per sev era r na vig i l~n cia con t ra os efe ito s da infl açã o , par a a qua l já co ~ta a eco nom ia bra s ile ira com ins tru men tos c omp rova dam ente ef icie nte s e o merc ado de seg uro s com exp e riên cia e solu çõe s efic aze s . Dev emo s tam bém , e prin cip alm ent e , re tira r daq uele exe mp l o cad a v ez mai s f i rme dis pos içã ? par a que não vo lte a oco rrer a exa cerb ada e auto - des trui do ra con cor rên cia que , ! em ano s nio mui to rem oto s, per turb ou e e nfr~ que ceu ; o nos so me r c ado de seg uro s. os í n d ice s de evo luçã o do n o sso mer cad o seg ura dor são , no ent ant o, mai s do que uma con qu ista , um mar co nov o no esc alo nament e das r es pon sab il i dad es do ~eto r den tro · do con tex to eco n5m ico soc ial do Paí s . Cit o u m exe ipl6 , ent re · tan to~ out ros . O for tale ci men to pat rim on i a l do mer c ado lev ou ~ mod ifi6 ~çã o d o cri t~r io de ava 1 iaçã o da cap ac idad e ope rac ion al das corn pa~ hias seg ura ~?r as. Tin ha mos lon ga trad içã o con stru ída sob re a idé ia _de que o ofe sciment o da cap acid ade re ten t iva da e mpr esa d e ver ia coh ver gir par a um pon to máxim o , nio obs tan te ' O pro sseg u ime nto da evo ~~ çâo d ~ pat rim 5ni o lÍq u! do . A trad içã o, por ant iga , c h ego u a erig ~r uma e~p écie de ver da dei ro tab u. Ago ra , no ent ant o , tam bém es~ e ca iu,; e os nos sos lim ites de ope raç~ es vão c re sce r com o f u nç~ o jin ear : ~o pat rim 3ni o lÍq u! do· Bas ta di ze r que , mesm o não se leva nd·o em cón ta o Ba lan ço Pat ri mon ial de 31 de dez emb ro ~lti mo , os lim ites de ope raç ões vigo ran te s Par tir do dia 19 des te m~s j~ tota l izam Cr$ 34 mil h6e s , con tra o s Cr$ 21 · mil hoe s de ig ual dat a do ano pas sa d o.

ª

Pre cisa mos

, con seq tlen tem ente , pre par arm o-n os de for ma ade qua da par a as ma iore s resp ons abi lida des que vao pes ar sob re nos sos omb ros . Daq u i par a a fre n te, lev ant ada s as bar reir as que a ele se ante pun ham , o cres cim ento da cap aciJ lcte ope rac ion al do mer c~ do, se - b . . ra em sig nif i cat ivo , per mit ind

·-

o-n os ate nde r as pre sso es de c:vb ert . ura dos gra nde s risc os que surg em1 I' e se avol uma m com o nov o ~ ~~ mo~ ; ·· ~e dc~ cnv olvi men to d0 ra~ s. .,1

BI.2_?9*Pâg.02*21.01 .75

' 1

BI.289*Pâg.03*21.01. 7 5


rio da d e mand a.

f indi spen sáve l, por outr o lado ,_ q ue a esse s aume n -

tos da capa cidad e ào noss o ·merc ado d e v e c o rresp onde r um adeau a:jo cres . cime n to da proc ura de médi o s e p e q ~ e no s s e gur os, p or ser iner ente ao noss o negó cio a regr a de q ue o eq uilíb rio operac iona l depe nde da mutu alida de, com homo geni z aç~o dos valo res retid o s . A clas se s e gu rado ra tem busc ado a suste ntaç ão do cresc imen to do merc ado e post o ~o t~ve l esfo rço na anga riaçã o dos s egur os de port e comum e nos so s orga os àe clas se, Sind icato s e Fede ração , com n o táve l auxí lio do Inst i tuto de Ress- egur - ca e grad ualm ente os, t~ em usad o siste mati da publ icida de no s meio s de c o muni c ação , c o mo instr ume nto inst ituc io nal de expa nsao d e vend a s e fat or de divu lgaç ão do pape l econ ômic o soci al do segu ro.

-

O próp rio Gove rno, re velan do sens ibili dade para es-

te part icul ar, en v iou proj eto de lei ao Cong resso prop ondo medi das ·que estim ulari am a v enda do s p eque n o s seg uro s e a Fe dera ção está co labo rand o com os Sind icat os de Co rreto res n~ bu sca d e n o vas aber turas para a com ercia li zaç ã o d esse s cont rato s , para q u e o merc ado g anhe novo Ímpe to para a pe rman e nt e a mp liaç ão de suas d ime n s ~es . Noss o p róx imo Cong r e s so, a r eal i z a r-s e dent ro de dois me ses na Bahi a, reve lá n o se u t emár io noss a p r eoc u paçã o domi nante com a meta da e x pan são d o me r cad o . Fo r a m sel ec i ona do s para a a genda d o s trab alho s o dese nvolv ime n to do s s egur os de pe sso a s, árêa em que s u bs i s tem pot e n cia: id a de s c o n side rá veis a exp l o rar, e o prob lema da s impl i fi c a ção do proc es s o admi nis t r at ivo da s segu rado r a s. E~ t e Últ i mo, sem dúvi da, es t á i nt imam ~nt e c orre l ac i o nado com a e xpan s ão rece nt e e futu ra d o me r c a do. Num s e t o r d e s ervi ço s, c orno o s eg uro, a es trut ur"i adm inist rat iva da empr esa ass ume part i c ular impo_;: t â n c i a , d e l a depe nde ndo ta s i came n te o a p rove itam e n to d as econ omia s de e s ca l a que a e >pa n são oper a cion a l po d e prop orcio nar. A E~mpl i f icaç ão do proc esso adm in istr ativ o - e a e-

c onom ia daí res u ltalt e - é i mper a t i vo do mu ndo novo e m que vivem o s , no q ual não h a v erá mii s l u g ar para a empr esa que .deix ar de vale r-s e d as nova s tecn1 .ca s e i os mod erno s instr ume ntos para for n ece r i comu n idad e os bons serv ·1.· ç 1 · ~ ~ que ne sao devi dos .e para colo car o seg u ro ao alca nce dos que del- nece ssita m. J

E~se prob lema· foi em boa hora ~qua cion ado, susc i tan do à criaç ão d~ FUNENSEG . De v o regi stra r que essa entid ade tem rec ebid o e ntus iást. ico favo r~cim ento de part e da SUSE P, do IRB e dos segu r ado res, por int e rm~d io da sua Fede ração e que, em curt o perí od o de exis tenc ia, já fez pro gres sos altam ente posi t ·ivos e elog iáve is, r e ali z ando em dois anos 51 c ur s o s em dife rent es área s de espe cial i zaç ã o p r o fi s sion al, ma s s o b ret ud o n as de corr etor es, liqu idad ores de sini s tros e in s p e t o r e s de risc o s . Outra fac eta

é a q ue se rela cion a com a nece ssida de

cad a ve z ma is inge nte d e maio r info rmaç ão esta tíst i ca como font e de apri mora me n t o do p r oces so deci sório . Hoje em dia, além do IRB e d a SUSE P, pode mo s cont ar n e sse camp o com a cola bora ção da FUNENSEG, in cumb ida da elab oraç ão de Plan os Gl o bais , e da noss a próp ria Fede r ação , que a caba de cria r em se~ organ ogram a um seto r espe ciali za do. Em resum o, poss o d ize r q ue o segu ro bras ileir o t e ve, nes t a Últim a quad ra, exce lente des e mp enho , mas c onsc i e n ti z ando - se das res pons abili dade s daí deriv a das, de mane ira a prep a rar- se par a as p r óximas etap as de evol ução . Pela fren te temo s, a liás , não so as p e r s pe ctiv a s que nos abrem o me rcad o inte rno, mas tamb ém as que, ji a gor a, nos são ofe r e cida s n 6 ~xte rio~ .

-

O Gove rno, a p a r t ir dos ê x ito s r e g i s t r ados pelo IRB n o seu e mpe nho d e ter pres enç a cada v ez ma i s sig nifi cat iva n o me rc a d o i· n t e r naci o nal, conv e n ce u -s e d e qu~ a i n icia t i v· a priv ada , vito rio sano merc ado domé st ico, a d q ui rir a ma turi da d e par a d e ma r rar n o r umo da · inte rn acio n a l iza ç ão. Cri o u as regr as par a e s s e e mpre endiment o e a • e las se enqu ad ra - ro d e segu ra d o ras. um c r esc e n te nume A po- s um pe r i o cto i n icia l de est u do s e d e acumu lação de conh e c i me n to sobr e o merc ado . .mundi al ~ atrav és i n cl u sive de con t atos pess oa i s de segu rador-e s b . . . rasi le i ros c o m a re ali dade oper acio nal dos sist emas segu ra dore s d - ida que e outr os pa í ses , pare ce fora de d uv cheg ou , a gora , a ºPor t u n idad · e pa r a i mp l a n tarm os e acio narmos, com .exit o, um esq u e ma racio nai de cons · · ol idaç ão e expan sao da ativ i d a d e de n ossa s segu ra do ras no exte rior . Esta sera , em 1 975, nova e impo rtant e etap a da evol uçio do segu ro bras ileir o~ Não há otim ismo fáci l em noss as pala vras , que ape es pelha m a anál ise fria de r ealid ades vivi das e quan tific adas , bern e ~ ~ orno o resu ltad o, no toca nte à noss a proj etad a inte rnac iona li <-d.Ça o > de ca u te loso s estud os e obse rvaç ões.

nc\s

Dent ro l este cont exto , duas face tas devem ser sali enta das, na fase atua l ~ d ~ merc a o seg urad or bra sile · iro · 1 . Uma dizr es peit o i evol ução cada v~ mais dinâ mica da proc ura de pess oal qual i fi cado , gera ndo -O i mper a ~vo de que se c r ie, no merc ado seto rial de trab alho ) volum e de ofer t. e m cond ições de aten dime nto sati sfat ó -

\

BI.289*Pãg.04*21.01.75

BI .289*Pâg.05*2 1.0l.7 5


I' Encont r e i há pouco , em re v ista e ur opiia· especi al iz~ da em seguro , a propós ito ào melhor result ado conseg uido em dete rmf n ado p ais com os s eguros do ramo incênd io, um comen tário divert idb , ma s ba stante verdad eiro, sobre o fato de que os segura dores e ress~ g urador es só estão realme nte felize s quando publica m resulta dos ne gat ivos . Ai eles est~o em seu e l emento , lament an do - se un s com o s out ros, reunin do - se freqüe nte e f urios ament e em s uas associ ações e enchen do os r el atório s das Compa nhias c o m e x planaç õ e s veemen tes so bre a situaçâ o m~ e preocu pante e m q ue se enco ntram . Quando ,ao ciont r á r io , r egistra m luc r os, os segura dores e resseg u r a do~es sentem - se int ranq ü i l os, receos os do que o púb lico e o Govern o possam pensar , quase se desculp am e explic a m que esse estado de cois a s nio pode d~ r ar . Termin a va o comen taris ta fazend o votos para que esse c o mp l e xo pudess e ser · cur ado, a fim de que a indúst ria do seguro pudess e, c orno é consid erado normal no mundo dos negóci os , encon trar prazer

De i xe i propos itadam ente para o final as palavr as se guinte s, por serem aquela s que, para serem dit a s , reunim os aqu i os nossos ·con vidado s , ·. e por serem -as q u e .import a s ejam lembra da s de pois q u e n o s separa r mos . São palavr as d e sincer o agrade ciment o à Presid ênc i a do Consel ho Nacio nal · de ieg uros· Pri vad os, nas pessoa s de S . Excia . o Sr. Minist r o Seve ro Gomes e do Dr . Paulo Vieira Belott i, ao Superi n tenden te da SUSEP Dr . Alpheu Amaral e ao Presid ente do IRB, Dr . Jo se Lopes de Ol iveira , pela sábia direç ão dada aos destin os da insti ruição do seguro privad o e pela confia nça e at enç ão com que sempre honrara m os s e gurado res . São, ain~a, palavras de apreci açao ao trabal ho cons truti vo dos e mpres ários 8 de seus col aborad ores e dos corret ores q u ~, no ano findo, deram à indGst ria do seguro privad o os meios com que pode bem servir à comuni dade brasil eira.

em gabar- se dos bons resulta dos conseg uidos com eficiê ncia e h onestidade .

t de ntro deste espíri to que pens o dever d i zer

que o Segu rador bra si leiro, ten do feito c r escer seu merc ado na medida e m que o Pai s se desenv ol v e u, acredi ta firmem ente na contin uid a de da expans ão da econom ia nacion al e,por força do trabal ho e f icient e e sério com q u e n i sso se vai empen har , n a cont inuida de do proces so de expans ão de seu própri o setor. Por força d essas convic ções e basead o em estudo smu~ to caut e l osoi feitos pe l os 6rgãos t~cnic os da Federa ção, sinto - me encora jado a uma di gressã o pe l a futuro logia, antec ipando o desemp e nho que provav elment e ter~ a nossa indGs tria de segu ro s no ano de 1975. A persis tirem as atuais circun stân cias e tendên c:ias, a arrecad ação de prêmio s de todo o mercad o no corren te ano deve eh~ gar a Cr$ 10~700 bilhÕe s,caben do ao ramo Incênd io a maior pa r ce la, com Cr$ 2,700 bilhÕe s,ao ramo Autom óveis Cr$ · 1,680. bilhÕe ~ , ao segu ro de Vida em Grupo a parcel a de Cr$ 1,4 37.bilh Ões . Não faltarã o 0 5 esforç os dos segura dores para que essas previs ões se realize m e sejam, quem sabe, . excedi das .

BI .289*Pâg .06*21. 0l.75

BI.289*Pãg.07*21.01 .75


OPINIÕES Incê:idio .................... º ........... ....

2 .. 705.982

Vidros • • • • • .. .. • • • • • • • • • .. .. • • • • • • • .. • ..

5.803

. . Roubo . .................... ~..... . ....... .. ...

Transportes .... .... .... ....... . ..... . ..... Automóveis ..... ... ....................... . . Cascos....................... .. ..... Aeronáuticos .. .. . ............... .... .

DINÂMICA DA ÀDMINISTRAÇÃ0-0 PROGRAMA DOS QUE FUTURO

ATlJAM HOJE COM A NENTE POSTJ\ NO

46 .. 142

1.135.746 1.680.864 327.052 154.408

6.080 . 570,

Criado pelo Success Motiva tion Institute u. s.A. , ,nternacionalmente conhecido como a mãxima instituicão dedicada ã formação do êxito pessoal de executi vos. Difundido com exclusividade no Brasil pelo Instituto Brasi l eira de Motivacão.

Seplro~_de_Dir~Jtos_e_Obrigações Lucro~ Cessa ntes •.• • ••• • • ••• •••• : • • fidelidade •o••••· · · · · · • · • · • · • • · • · · Crécl ito Interno . . . . . . . . . . . . . . . .

. ..

Crédito Externo

♦ •

-

o • • •

• • •

177.291 26.768 7.211 1 . 9-17

Respnnsabili<lnde Civil • ••• •••• • • •• Rcovat (Danos pessoais) ••••••••••• Resp. Civil Ve ículos - Fa cultativo

390. 41G

Resp. Civil Transpor t ador •••••••••

145 . 852

Resp . Civil Armado r

72.165

770.000

••••• • ••••• •• ••

2.800

Segur(> Itur a.1 .•.• .... ••. • . . ••.... º •

Penhor Rural · . ...••.........•.. º . . . ..

6.441 144.624

Animais . . . .•..•.•••..• • •••••. ••• ••

2.824

Chefe de Família . . . . . . . . . .

.. .... . .

Risccs Es?eciais B.N.H •••••••••••• Riscos de Engenharia .............. . Riscos Jiverscs ••••••••••••••••••• Global de Bancos ..............'·•••.•••

Garantia de C::.=!gações

Tcdo. dirigente sabe que nenhuma organização pode ser melhor que as pessoas que a ; ntegram, como sabe, tambêm, que o sucesso não consiste em faze r coisas extraordinãrias, mas , em fazer coisas comuns extraordinâriamente bem feitas. Baseado nessas premissas, ·procura ; nteressar as pessoas sob sua direção na busca de uperfeiçoamento e na ~tilização objetiva dos atributos conquistados .

1.594.450

Todavia, 0 c~mpo da motivação - palavra muitas vezes confundida com estimulo_ ê, comprovadamente, ...a 5reê. menos desenvolvida do setor empresar ial de nosso país. E ê aí, exatamente , que se define toda a atividade da Dinâmica da Admi nis traç~o, professada pe l o Inst ituto Brasileiro. de Motivação, a qual , por dife rir da que se realiza na ãrea de treinamento, pode ser expressa da seguinte waneira : Informação

TREINAMENTO - Habilidade

45

Saber Fazer

139.331

13.492

MOTIVAÇAO

2 5ô.4 ê-8

.............

Acidentes Pessoais ................. .. 810.524 Acidentes de Trânsito ............. . 531 Hospitala.c Operatór.io •••••••· ..... .. 2.680 Vida Individual ....................... . 203.393 Vida em Grupo • • u • • • • o • • • • • • • • • • e • o 1.437.448

571.412

- Atitude

- AÇ~O

Querer Fazer

r, portanto, a Dinâmi ca da Admini stração , uma programaçao

cow P1ementar ã que se process a no ca,.ipo do trei ni).n:2nto, si ngul ari zando-se, ent:re tant '1 . Por consti tuir Cursos Formativos~,.com os quais o hàmeí.1, em função gerencial, é.,·' , ,~~·de a col ocar me lhor O que jâ sabe (seus conhecimentos, aptidões) em ação direta "' Ob jetiva.ta dinamização do potencial de cadl um em beneficio da produtividade Pessoal e da empresa a que serve .

2.454.576

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De fato, at ributos e habil idades nao chegam~ por si sõs , a de terminar o valor de um i ndi v1duo numa organização . Pois não basta saber fazer. t preciso fazer e , para isso, e necessãri o que se queira f azer , que se te nha moti vos para a ação real izadora . Neste aspecto, precisament e o da Motiva ção de pessoal , ê que fÊ. lham as melhores intenções de muitos dirigentes de empresas, habituados, por certo, ã antiga prãtica da estimulação baseada em recompensas , ou punições , quando, com provadamente - e assim o afirma enfaticamente o Instituto Brasileiro de Motivaçãoª me l hor forma de motivar alguém e proporcionar-l he a oportunidade de mudar sua ati tude mental. As pessoas agem em função de seus pensamentos, de modo que, i mpla.!2_ tar ideias positivas no campo mental de um indivíduo si gnifi ca dotã-1o de uma pe! sonalidade triunfante. Nas dezenas de milhares de organizações que jã apli caram o pr~ grama Dinâmica da Administração tem s i do feita a comprovação de seu aproveitamento, através da ava 1i ação de desempenho dos partici pantes; antes e depoi s da ap 1i cação do programa . Disso resu ltou farto materi al de referênci a, em que se obse r va sensívei s aumentos de capacitação para o exercicí o da fu nção gerencial. As aulas no Insti tuto Brasilei r o de Motivação, a Av. Almirante Barroso, 91 - 12Q andar - Rio , são ministradas uma vez por semana , das 18,30 as 21 ,30 hs., com i nte rvalo de 15 mi nutos para café e lanche. O curso abrange 18 re~ ni ões i ncluindo-se a aber tura e o encerramento, ocas i ão em que ê feita a entrega dos ce rtifi cados de aproveitamento. As técnicas de moti vação se aplicam tambêm aos setores de vendas e admini stração de pessoal, di spondo o Instituto Bras i leiro de Mot i vação de programas (escri tos e gravados e cassetes) que podem ser adquiridos pe l os i nteres sados.

IMPR EN SA Brasµ ·ainda sem Código de Incêndio t~ve prejuízos de Cr$ 400 milhões em 74 Os prejuízos causados por incêndios ao país no ano passado foram, de acordo com estimativas, além de Cr$ 400 milhões. Apesar disso, o Brasil não tem ainda um Código Nacional-de Segurança contra In cêndios e a Guanabara, um dos Estados mais adiantados no setor, se dá ao luxo de manter guardada.

uma lei que pode tornar o Rio uma cidade melhor

protegida.· contra o fogp. sem estatisticaa sobre os danos materiais e humanos causados pelo fogo, a Guanabara é dotada de um Corpo de Bombeiros que conta com boll6 equipamentos, ma.is de três mil praças e 300 oficiais. O Estado apresenta, no entanto, contradições que mostram, por exemplo, um prédio como o da Petrobrás na Avenida Chile - q_uase imune a incêndios - ao lado de outl"08 que sao verdadeiros paióis.

Quando falta água Seguooo um especia lista

em ,segurança contra incên- . dios, a Guanaba.ra revela· · qua.droo e situa ções pitorescas, po!.s muitas vezes um edUicío. dota.do de um sistema considera.do moderno e !l):ratieam~n-t e completo, pega fogo justa.mente devido a uma falha - falta de água - que é ponto básico pare. qualq uer tentativa de combate a c,h'amas. - o ca.so do incêndio do edifi(:to da Caixa Econôntica é um exemplo. HaVia um st:,te-..rna, mas a reserva de água que devla existir na caixa e1\a insuficiente. ResUlta.do; o sl-stema nã.o tun -

oionou, o fogo não ,pôde ser retal''<iado e os bombelros na<la p\l'der-am fazer. V~1.o não só como peri-

goso mas também como de1.ieado, o problema da se-

gu-rrunça con.tra incên<iio no E...'-'ta.do foi debatido em dois

ou três simpósio.<; organiz-ad.os na Gua.11abara e a,tua-1-

me-n-te são realizados con f~ências, pesquisas e cursos sobre o tmla. Poucos são, no ent,an-to, os especialistas que se prontificam a·

mencionar nomes de edifícios onde não existem siste-m-as adequ.ad~ ou que funcionam tr regulumente. E quando falam, não Q\lerem t.er seus nomes citados. No Corpo de Bombeirru, "hé. ordens .expressas para não se <iar entrevistas sobre .segiurança oont.m in cêndios, a não ser com ordens superlo.res". Conseguem -se. no máximo. estatistlcas não nmi,to det,alhada.s - e in.form.~ões s u ip e r Uclais. Ninguém quer se ·r esponsabil-izair,

por exffltl.plo,

por

uma declaração de que o edUio!o da oaixa Eoonômioa a.té hoje não tem o habJ.te-se da COrpru-ação. A_pesa.r de dota.do de um moderno sistema. de prevencão contra. Incêndio, o edifÍcio estaãlQ ap:r~entando pequenos p,roblemwi que fogem av.s rigores ditados pelo Corpo de Bombeiros, como é o caso óe lnsistir em manter uma das duas oocadas para u.so exclusivo até o 14.9 and-ar. D~e pa.vimertto' pe.ra cima, o prédio é ocu.pa.do ~

1.n1Stalaçóe6

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conforme o tipo de 2:-011a

de um out-r o rirg-à o. O edifi cio T,~rm'.11al- Ga-

rage m Men,:,,-;c.s Cort es t,am-

A-~: VE:2rs . os 0(;1;.pan :es ,1,,.

-

diato as cham as 0-11 fuma -

Por -m::i1 s iróni ca que

con:segn.ira.'11 ~.uuera.r o.'> nro-

cn.çõ es do Cód~ o que, entr,!p;uc ao Oovern.o há meses, nõ.o e-ntr ou em vigor !oté hoje.

cé nclios . n ;i.,J e .0 t?- ·J;~. cJ,,t;; do ele Lllrt sist,, rna a dNJU,1do .

A rncx11,t.e11,~1a. {W ,m1 Cu-

t·i t~m ~do vin,, cfas ia!i1.~:--

m<W.s c::·1t,ca,ct:1·· ])r:c,<:; sim-• po.-:ir;s rea.li2.ad.o~ ,:r, Br'! .:: no5 ú.lt.P"iiO>, '<Ul(A·.

::icii ·, ,Jç·. ,··i:fh~to:-· trc; i_;f.,n <l .n-:-~.i!~ir.;., :•rw:·•.:. r:,-:-lhoi- dff"i-

n:,ti., 11:n.;0 r"t:.in t .. ~ i11:~1,i, Í(r.; 10 n~t.': - - un1 j)rDllJ C';?d< l p, l;1

,-m Bra:--i;w. Cu111.u-a d<i:. Dr·nu t v.lo:, e ou

,r<, l~v,~do :i. eféit o n n f;tubf·

rle En geni1 ana no !·co -i1i'Opuser?..1.,, enln • ontr.;..s mc<li<in~. quP ,1 Mlni.1r(, í•i .ia Ed• t,:a~ao ·.-,,,1,olwlt><:a

r,rngr ·;m,.. p:,,·a. perrmt1:r :ci. shtrn rn tA:roçau do dl.'.'f llvol viwe ll t.o da uluc::2(,'a.o t1.!T1

um:~ Y1wnt:i.Jid:1 ·!e ,k segu ranç a c·m tulo.~ o,-, füVf'ls de f'SC>.ilari<l~ tif' ~ ,:,; u ,í.u:i~ <la O .'ilm pós lo ,,,-g-a,r112,::..c!e

me.ln.são <ia cli:--<'l phna Pre-

Lri<:ê.1d•n~

re..n •• t1.r-'l,'1d GS l mJ l 197 es-

rn):>e'.CcimaeL:tOS 00i:'l1€ Tci!Ü fi, ?.40 in<iu .str-a ill, 398 eis.ta.~~~ }C{'.irr,ent,os p i"1bi.ic oo, J m!i 181 h abi:ta . óes ~ vss ~ 3 m i! :3úl r<'si<iên.des. e o m b u s t ii, o espo otn,. nea, e l e t r i ~ i d a. d e, superP.q uN·.imento são aJgu. lll:lS <lu.s eaus aa meJs com uns d.e 1ncênd1oo, send o Que em 1973, 27 tivu am 1ní-

rlo dev ido Go !anç: a.men to, · no e.hão. em ca.1xlnh.as de

:xo. ta.pi:t.e,, e cortinas, de

µc nta~ de ciga no e fósfo ro,

75)

!: r :,, aüdm ir·Ü.' ~ e úbrig a·-(}("c- .~,:. ~.11,,,i (..:o 'qu,~Jlt,o aos , . .s II n '. " , <,·,:·1 ,,1,, c:0 11adc,,•;

No anJ í>t"'i~:ado d'""i: rtn.

peln Câm ara d<...'S Dl'pn tado~ p ropô s t,.irnt.lém a<J MJl:C a.

Class iricad os como -&l.n!s-

t ~ no m~o perio dc OI bom.b .;l~·os re, elwm que fo-

O Pre ço do Seguro de Aut om5 vei s Lui z f1endonç a

.r•~.::IJ1..'1. a r~ ·~·1.s:~o (l:i l<'r;·1s-

P

;á <:x · LP .-.-G·.or~ v :t..·".-, i. in--

r;0r>ulaçã11

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(REPFülXJZIIX) 00 º,JOR-U\L IX) BP.t-"'SIL " DE 13. 07.

no.~ cun-ieuJ:1.~ d"s r-·a.culd:}.d,'~ df• r.r,;y ,,Ju rb t' L\J (JU i4J.. f,l11 -, ~ 1~, 1~~,r1~:1é:.·i.c da

digo Nacicn:;?l ,k !l~~n rnnt!a Cont r::i Inef:: ·ti<!!;. c~pn ;

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tx-rrenos batd.io6, que de 1970 a Hl72 somaram 4 mi!

pr!-'j Ui:tü-s C,l U3:1.Ó(IS por in-

tlema.s . •-em o· am:í !fo • dos bombeiro~. ~ a. maio r par t<:

9r.-ve-11t.1va <'i1pu~ de-

eom rote o

tos em d.etemliruidos écllií o.:l<>s se-Jia urna du.s ec,--pedfi-

de Emp re.:;a.s de ·sE-i.'1.lr ()I'; Pri\"il.d os e Ca.r,1t~liza r,ão, 1-e1,poná vel pela i;it!eniz:it;ão ele milh ões de <:n12eir{)(; e m

C.,inasc t.'Xlo." já p:1ssa.ram por e:{pariénd a.'j prát.i.::as e

de

,cto leis jt,, ex.L':tc.1.ttes e atus ilzan .do aspe ctos t.!dOIS t:®10 supe rados. . A cons truçã o de helip or-

lY"-'reç..".. o pré.d.lo. onde funciGna a 1'''õde r:1ca o Naci onal

ça...<;.

r~mt rn

um ·códi go

PreVêllçã.o ('.,ont1,a lncêndi>Y> e Pani co pron to. unifí can-

à<' 1u11a ~mprc.so. de sc1,-ur o;,.

pazes de det.ecbar ele !.me-

qm,~ào

tegld os n,:i C{~ (!po Cli\ !ieg\1 -

F.di fü:i o ctr.;.; srg ur.idoras, r~ R.01dc•!l iJ l1a11t a.;;, µatu m por ''t;JU[ l cm :i plCt!}, f f.'Vis: io ' ' ; d'.) ;;,cufd ú eom un1 fw1domi rlc,

di,Q, não serl0.m dcst r ui c!os,

lncên,.iios, a !lã.o sar (ftla: tdo se trata d4! togo em capinzai.,. mata&, flore stas e

·

rancu. cMt rn ir.c:éndic6, hã ·

&<:-Jvc .mr,erlr o r2<Lhz;,1;à>) de Vistorlü . H ít :,ouco, o

Os equip o..me ntm, e instr ument os qu{: possu em são c.2-

dlfc ren~ ::i,i;en<llnrentos, ~m sep.M-ar ch!. r~en ~ ~

G1i.inabt1.ra, que e-.:u

ma.Lérlil ck' l~gi~ laçé.o é 11.m <ios B:;tados mais lxqn p,·o-

Utn 9.

dram no grup,o dos qua, em ca.~o de p,r incip w de mcé n-

01~:'l? "J?,[td ,,~:

Na

a.lg uC.111. ià r.1n.i!i C()t i..:it :fnciza-do p :1rn o 11r-c,:iw ma, ;·e:-

qu~ ei;~ ci::U1i;tas :~m .E.nge nha.r ia de 8-êgur ai1ça ~nqu a-

(J!l_

tenc;ã.o dos edüi eios".

rn "C:if itio ;1 u t_!r~o ou 1nc,der no se ~:io 1·.o, Li ,!.e, r i~ca que corre m qu:m do sur;~~ nn urir.c ;:iio e;:, lN:en dio nú

Amé m:~ do Sul -·- o Rodoí-fo de P:w li, o do Hlm , o Aven ida Cen tral .sã.o a lguD.S

a, A...~ocia-

Bras il e"i.ra d~ Norm as

Ress.egul"O.'l do Brz.s il que "p-a,roa os <,diii cios exi.."1€0tes t.eja ador a.eia tiorm a•ll7.a<;ão a-d.equa<ia e especl.f~..ada nos Có<l:i·?;,1s de E<itl.1~çõi>:s, o que "for ri.ece ssá.rlo parn -a. segll rança •da, n.an u-

rt

rn l r.ci~ndlo.:-, prnti:~ame ufe completos. O da Petro brás - talvez um dos m.a!s s-eg u,-os da.

Em relaç ão às est.atb-Uca.s. no ~d o os bombe'iroo cl.aSsi!icam de sinls troo os

Técni-ca.s e 110 Insti tuto <ie

,i

20 m fl d om icilio.;, loj as e gr!l.f'.-c1es p rédl% . a!;;u ns cem ,;J.-:;tctnas ·d{: .,egu nmç a cun-

t' . ur1, Í 1CRT

ção

úr~l

i$120 A d mi ni s tratl va oo Cent ro, corr; seus ,na!.:; de

f•(j lllj)JJ ':tr

R.eoomenda..-n

aia r df'. ~endo c,Uf· t1m e:-;pt ci ali.-:t,;: in f ormú u o,.i,, ,.;. Aveni:l:::. c~~lli.:-al . !':<J Í:)dc, di: u:n ,u:0 cr,frê ;,to-ú f: doml ,1011 ;·.ird s C" 20 sl~U.:H:6-:;; qt;!' pod1~ri:un h!\.·at a ~m 11h!r:-: 1dio. c..tso não Uve.s ~" u:n bom ds½ ma de! p-rev,m<;:í,, t~úm b nte.

bé:n foi !nau gHra do :;em qu~ as exigê ncia.;; t-ot:i.i~ fçlt:!.3 f.h~!o Corp o de Bom beko s tivessem sfr.i{> awn< iida.~. Há, no entan to, n:1. árr.n. da Re-

(tr

urba na a .<;~r :i.t-e-ndida., que satis-faca a dema nda de comr o.fo a. incên dios .

Vt:ze~, o p1i n c.r~,io dt> in r.!.~!ldio ,; d!:::b::J<?.d(, S--:?in

d.ii5

t.':{,~n ·.

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r~X'PC!..t1LVü, o.s 1'.i•:1 iµ;•1tfto~ ri, }Jlll]) Óoli)

11-'i.~.!-,t.··•1 q•.4;"\ ,'-k.:i es~~n1,11a ..

0,1 :i '.\ri• ..,a,1 (l<' r:.rno s Di' t l•.;re~ ~~· Fia.rw j a.,ner .t<J lí!'b:H hl n.l.!, çJd -1\r:.~ <' 1tr1:.:1s

)lWtr op,)IJ ta 1!2.S

re!t~ ll.

,-Ja....-nf 1,· :~ç:· w a.tllq u a.~a do.-; ,••!;r,.r-i.)~ (j !.llltü à :;UU ~f'gU 1 tt n 1.: .1 <:r,r-t.. n in,~t-nd;i~-,. <~:rn,Jo pa.1·a · l 1 ng-ir es,"lf· ob.i<'r i·10 mmu · df~•t>nn)lv i'l•t•n to :1 l•1s~;lií7.:,.;,w Tó,:r1ica

Tel'nl(''_.r, IJ1a:,1Je1r,;-, r-oa • , c!..e c1m ,!lcli ,p~n, a1-c! a lll· ~ H,.-.:J.o 1 ·,s Cüd1 o.'l dr Edi6

1 i"'acô:-~· d• :ii,J)" J~it ivr;~ i? ,i ..

,'rt , i.ir!!:i

,1

r \1,::,.-,· :,, .... , 1,

i-:..J!:-3 ie.-:P! h'·l1(J

o seguro de au t omovei s esb ar ra , por vezes) no pre

con ceit o gra tu i to, ;i1 11 eio â comp lexidade do tema e ao lab irin to de pro blemas técn icos que e l e encerra .

de que

seu preç o ê car o. Tra ta-s e de jul ganJ.~nto

Mas não se veja no caso qua1qu er sing ula

t ame

r idade de

com

por . nto do con sum idor . Est e se colo ca sob um a é t i ca de preç os red uzid a a fato res Ps1 colô . . _

. -gic os, origem ine vita vel de erro s e d1s . _ to rçoe s de aval1aç ao. Com ess e def iinstrumental de anã lise , 0 resultado e- a • per spe ctiv a deformada do preço de qua lque r bem ou

.

C.lente ·

se rviç o .

r.·t.~

},tOjP t:) e O •:~ ~...::df' <.!t.

<i!·

[igu·1 1,

Bl - 2B9*f>ã_g. 03*'2 1...: Q l.J...~.


O idea l do consumidor 6 que tudo se 13· ·st i ~~:a la co~ve nien te do seu orçamento indi vidu al. Fora daí , nada lhe parece e-- , _ _(cíve l ou exp1j__ cãve l. Sob esse condicionamento , invade ate mesmo o terre no das comparações í nte r naci onai s, sem dar- se cont a de que as economias dife rem entre si, 110 t odo como nas part es. Incid e entã o no equívoco de supor viãv el , nes sa éispariC.:ade ée contex tos, a equi valê ncia de preç os, como se este s se pude ssem isol a:-- do seu 11 habi tat 11 econômico livra ndo- se do ader ente tecid o das inte r-re lações âÍ cri adas . Mas, volta ndo ao preç o do seguro de uutomõvei s, o lÕgi co e Õbvio é que ele nao se desv ie em demasi a, no temp o e no es paço , de Í néi ces ra zoãv eis. Em cada mercado naci onal ele grav ita em t_orno do nivel adequado ãs ·esp! CÍfi cas condições loca is, pois o s i stema da livr e emp res a pos sLii es tabi l izad ores automãti cos aci onác!os ao si na 1 de ocor rênci a de af astament os daquel e pont o de equi líbri o e normalidade. Alto o preç o, cont rai-s e a proc ura . Cr.so con~ rãr i o, con trai- se a ofer ta. O segu rado r nao pode ir de enco ntl'O é.o. esscl ·! e

i fund ame:1-

tal da economia de irercado. Teoricamente , pelo me nos . Na pr~ti~;; , .c! 'ic? em ve r dade é não raro impelido a infr ingi -la, operando com preç os ins uf i cient es e em 1~gi me de fici tãri o. E, apes ar diss o, não estã livre do prec ...p once ito de ~ L seu 11 prod uto 11 caro , pois quem sufra ga essa opin ião g·era 1men t e esqu ece ou desc onh ece o e 1enco e COlll)or tamen t o das nume rosa s vari ãvei s de cus to aí em jogo . Não f az idei a. por e xemp l o, da frequp1r,r'1n. d l3 aci de ntes ' , em cont inua exac erba ção pe l o progress ivo alar game 11 n to do gap" <:tit.re a produção aut omo bilís ti ca e a di sponibili dade de recu rsos , mate ri ai s e imau ri ai s, €xig idos P~ lo ordenado cresc imen to da densidade de trãf e go. Nem fa z idêi a, t;:,.,nbêm, da ordem de grandeza dos cust os de repa raçã o dess es acidente s e das de spe~ J~ d& compl exa e oner osa gest ão de tal modal idad e de segu ro.

~-fa'"'·. ·Gover no cria novo segµro ,. "p--a espectador ·de ci ne m a e te ai rQ Est;í sendo lanç~d n no niercad o nova apólice l)llra garan tia dos frl'quentado1-es de cinema s, teatros e auditórios cm g-eral. O seguro niio t rará onus para os benefic iá• rio.~. pois seu .:ustelo caberá nos proprie t:lrios des.,es re• cintos, já qoo sobrl' ele s rc• cai a obriga ção de reporn r os danos pesr.oais causados P e 1 os ndden tes ocorrid os nos seus estabe lecime ntos. ES5n obri!lação, decorrente do princíp io legal da responsabilid ade ci\·il, é transrerirla à empres a ~eguro dora :itra1·é s do contrato de seguro. A apólice agora montad a é a versão moder na de um seguro antigo, adapta do à atual l"<'alidnde econômico• ~ocial tio Pais.

Aberturo O seguro de .rospon sabili· dade civil tem várias espé· cl~ 11c01nponhnndo :i VkriCdade de formas a~<umid.a.s PCln obrigação jurldlc a de repara r danos .a terceiros. Dessas formas dó seguros, alguma s destaca ram-se para constit ui~-se em carte iras autono mas to seguro obrigo• tório da respon sabilid ade civil do proprie tário de vclcu• lo, os seguro s faculta ti,;os • desFe mesmo proprle tilrlo, do transportado r rotlovl~rio de mercndor1M e do nrmador). As demais constit uem uma F-Ó carteir a, cujo cresci· mento no último qulnquenío não alcanço u o mesmo rll• tn-0 d e expans ão geral do mercar lo regura dot, sltua11do•se cm nível infe.rio r (til· xas anuais de 33,4 por ~ nto a prcc,os rorrcntcs e 10.6 por cento a preços constanteR).

A adm inist raçã o dess a cart ei ra e a esp?dti de Dânh lc1es r~ segu rado r. Para que ela não lhe caia na cabe ça, ma nt~~~se em vigTl ia e dil ig~nci a penn anen tes, provendo meios para que a operação do seguro tenh a ~esempenho cad " vez mais efic ient e, no bene ficio inclu si ve do publ ico. Essa a f1r,n a de consegui r que a ameaça em susp ensã o, imanente ao ramo e sempre imin ente , bala nce, mas nao caia .

e

Para acelera r o incremento dessa carteir a de seguro s da re11ponsabilitladl! civil em !;t:ral, o Institu to de Resseguras do Bralill e as compa• nhias (le seguro s r~snlve rum r eformu lar as condiç ões e tarlta.s , modernir.ando-11s de ma,1elra a d~mizarrm

Q

pro~s o de comercislizsção do mercado. Trata-s e de unia abertura para que o p1'1blico , 111 ravés do seguro , pns~a t·ont.ar com \1roteQflo :illeq,u11dn ronll ,1 o\ efeilii~ úo aclden te; c1111sn•

dos, não pnr fi.tos mernm e_n•

númer o, passar am 11. ae dar conta de suas re1p0naabllldades, capaze ! de ultrapa s,agridad e -:füicn ou patrim orem em certo! caeos a ~ a nial de terceiros. limltnda das garant ias do seguro obrigat ório. A conse• q uência disso foi II expans ão · Segurança . adequada rápida de seguro s faculta tt,·os par a e~Sll$ ,respo nublllA novn apólice, esl)1?clíica dRcies excede ntes. Tal segu• para casas de espetác ul~s e r o_ no quadriênio 1970/ 1974, r<'cintos de frequê ocia publicresceu de Cr$ 21,9 milhõe s ca. no entend er dos especiu• para Cr$ 245,4 milhõe s, ou listas, vem cobrir áree das seja, à taxa g e o m é t r I c a roais carente s, por sua natuar.uai de 83 por cento, reza desse tipo de proteçã o. muito acima da evoluç ão se'g nndo os técnicos, as anual d os indlces cerais de casas de espetil culos nem preços . . sempre contam com adequa Houve, porta nto,~ efe~ dos recurso s de segura nça to multip licador. que agora contra Jncénd ío, nem com s:iidas de emergl-nct:i em · !e preUmde estender a 011tros caro pos da respon sa blli • concliçõeR de facililn rem u dade civil, pela modern izarâpidJ saldn das pessoas em ção estrutu ral e tarifária caso de incénd ln. E,~e seguro - acresce u... · dos seguro s e5pecla!izados ncs!a ó rca ampla de obrtg11t:im - é de custo reduz.ido. çõrs jurldico,legais. O mecanismo de preços tem com o compo nente! princ-iOutras espéc ies pais u lplaçàq do- recinto e a ro111blnaçõo /,io ,:11rantlas. l:lá Como O!< cinema s e tén::, comb\nocão triplice !com tros, outros setores · foram limit~ rle indenl2ação por abr3ngldos pelo programo. pC5S0a, pnru m~is de Ulllll de rcformulat,:io dos ·8eguros pessoa I' para . dai:!_os !11ªlt'• de 1-csponsabilldade clvll. r Jis1 e a combm açao sunpll• No ano passado foram lanficada lcom um só limite de çados a.;>Ólit'es novas para os indenizHção pa ra toda e seguin tes Upos de seguro s: qualqu er formo de dano). operaç ões de Y[gllimcia (daOs té-cnicoa citam o exemnos e bens de terceir os eon• plo de um cinema ou teatro fiados à guarda e vtgllancla com 500 poltronas e n· ga-do s e gura d o); ex!stêo cia, r:in tia unica é de CrJ 4 m1• conser vação e uso de lmô,·els, elevad ores e escada s lhocs parn acumulai;lio de indení.ulçõe). Nessa hipótes e, rolante s; operac ~ de carga e descar gu; obrig a~ do o preço anual do seguro atinge a Cr$ 2 820.00 mais chefe de familia ; ~u11rd11 de ,·eiculos de terceir os (garaum pequeno acré~cimo para gigtss) ; imóvei s em co11stru• i mpos tos e e molum en tos. 1:ão ou dcmoliçlio. Para a lotação de mil pCS· Em 1975, ao invés da resoa~, o preço anual é do Cr$ formu!Rr;ão de 'ÍnodAlidachs 5 64-0,00. anterio res, aJsum11 · wló criadas .' O JRB e as compa- • E!ator educ ativo nhias de seguro.~ :ft reali.7.am estudo s conj411tos para a A ll:>1perlêncla brasileira eta'f>oracio de apólice s desti• de seguro obriga tório dn nadas a cobrl.re m, por exemrespon sa bilidad o e 1~ i I de p lo, rMpon11t1bllld&d<' clvtl. de propri1;lárlos do v e I cu I os produt os, de operaçôl'.lR · Jnteve O ospecto p0sltl\'O de dustria ls e comerc iais, e do favore cer certo Pvanco .!'º cmprei ;:ador. senrido dessa mentaU zacao. A téspon sabllid ade do em· o testem unho disso. aferido pregad or. segund o eii.plícam obj~Uv :unente e.in terruos o~ técnico s. é a quP lhe q·rnhti talivos . (, o fato ele pod(' :oer 1tlrlbu ida pelos aclqu.., apbs o seguro ohrlgo ti, dl'.lnt<'G ocorrid os aoo 1>m11re rio, 0 ~ proprll"lárlos dt· \_(;I· ~ados no ei.e1clci<> dP. atlvi• culos, cuda ,..,,z em m 111or dndc profiss ional. te ale11tór!os, m:is

por om1s• são ou acão orcn, lvas à lntc•


MILHÕES DE'Ct · (PRfo lOS) 60,

VARIA ÃO ÁNUAL (%)

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i'.-,'l1v.i'oJ.t.~ao ·o~ ~egurQ~ ve

·11n33i11ilidades pa~·a a e):~pa11são do setor em 75 O p ra.:t<lent.e d!\ I-'t:rlfra~ü.o Nactonn.l d.:i.s 'Bmii~c.!ta.c; <!E ~uro s Priva dos Sr Raul Ru4ge ., a!ir◄ no\l ontl('m' que, em 1975. ~ s.~t-0r deve com.eç-al'

1 ~'. !11::_t:!. ar mn

a

Nova etapa

c,;que1!'a r"lclon.al {lt con60lldaçlio e emeJlo;•.

XJ>l'l::,Stl,O ~~ O]ie.r!.I.ÇOCS TIO

, . Duran te um almoço renllm do no Clnhe dos se-. !tU~ ores, ~ Sr Raui Ru-dge esLlmou Q.ue. esi.<i a.no;· , arie~. utac;a.o de J)rem10.~ de todo o merc-a.do :9()de~~lr~t1nislr Cr$ 10 b!lhl)f-s 700 mtlhoos. com der.t'a que \rao_ to lncên d1o q l.:é se n:-c;j.,on~'\ttUza.á por · 2 1lhoes 700 m1lhõ cs des~ t:otnl.

e~•

Trata- se dos acidentes do · trabal ho hoje segur2clos no INPS com re5triç ões quanto ao nível dos henefi cio:. O seguro no JNPS, que t' pago pelo empre gador, cobre a respon,,abilidude de~le r11quadra d:t na chama da teoria do risco. Segundo es., a teoria, nascida d a doutri na do ri,: o profís.,ional. ,,ucm toma e m locaçã o o trabal ho de outrep 1 assum e 011 risco, de aciden tes dusa pr<ma~ãl) de . ~crviç as. · Mas, provad a a culpa (li) empre:;:ndor pela oeorrê ncia

do acidente, em alguns rl!sos afetan do a vlda e integridad e fislca de mi'mer osos empre gado~. pode ele ser

conde uado a pa gar lndenlz.ações de dire ito comum . wperlor es ils da µrevldência

soei.ai.

E' para esse ti()O de obrlgai;áo de reparação dl'- d11noa que está sendo ptt>1elndo· o 1eg11ro da n·spon sA bllidade civil do empre qador.

O desenvolvimento econo-

miro. que imphc a a multiplica,; ãu elas necess idades do

homem cm térmo.i de cousu•

mo de benq e serviços, tem e\·iden tcs e ni,tnra is re(Jexos nos d<muis campo s da vida social, consti tuindo por isso mesm o um processo civilizató:lo. t n esse proces so que se enc-nix a n evoluç ão da re.!pon saliilida·de civil, h abituando !,'Tncfotlvame nte o homem· a não dei,ar sem adequada repa raçio os danos e rirejuí zos causa dflS por ter-• eciros. A expan são da efonomla brnsilt- ira reprod uzirá no Pai~, afirma m os técnicos, a mesm a curva a,;cens íonaJ obser vad~ cm outras socied ades inc!ust riais na aplica ção prá llcu do JJr inr1pio da resp<>nsabilid&dc civil. Uai a ri 2pa1·açáo do merra do seg11rud ,>r 11odon ul para as !)C'l'Spedi1111s já hoje oferec ld;is à t>xp:.n.são do, seguro s que ~e orupa m, de5sa forma, de nhril{a~-iio .1uricl ico-!egal.

N.i. oplnt: io do sr R a,tl .Rucig e, lleaoo a.o grupo SuJ Aruêr iea, o setor t.em J)('1a frente não só

as pectiv!U! fJue :,~ abrem no merca do 1.nteroo, pers"mas. também as que. l:i. ngora . noo são oferec-klaa no

extierlar."

~ O Governo, a parti&: p êxito , regtatra.ctos pe-lo Iustií- Jto de ReS'Je gU.r08 do BràsU no aeu etnJ.M.'nho de ter prese nça cada vez mais slgnit teatlv a

no tllflrca do tutnn ac!O nat COll\"Ml(,e\'.1-11P ~ Q't)e a lnlciat1va pri,ad s., Yltotiosn no meres do dcmé :;tü-o • •tdqu!r im ·mat.uridacte pa.rn dema rrar no rumo dn i11t& naclon allzaçã.o. Criou " " regra s pnra e6S(' empreen dimen to e a el.a8 se en(lu.adn. um creeo ente núme- ro de segur adora s.

-- Após um perío do inicia l de 6.9tu d~ e de ru:um ulac:ão de c.onhc-ch:ncnto sobre o merc ado mun-

dial -

contin uou -. atrav és inclusive ~ conta.tos

pn;.soai.; de segnradore1; brasil eiros com a. rcaltd

adal

opcr-,\ cional do.-; sisoom.ns segur-a<\ores de outro ,. pai<wf, p.1~ to.cu. de dúvit \a que chego u, agora, a oportmnd.Ode pnra ft!Wlnnta.rmos e acion annos , com êxito, um esquema. mclon e.l de conso lidaçã o e t•X:1:io.usã.o de n0$SllS OOQuradoras no extRrlor. Esta iwrá, cm 1075, novo. e tmpo rtante et.a11a d,a. evolu ção do S8gUl' O brasll euG.

o presidente da Feder ação d:i&9e que o aegura. d-or bresll elro, ''tend o telto CN80e t' ae.u toeroado

na

medliia em que o paiB ae desen volv~ . acredita firmem.eute na conti nuida de da expan são da eoono n1la necio nal."

São aa eegu itl~ -4 prevl.'«'Ses do Sr Raul Rudge . pe.-ra o 8etor, ~ l\.110: arrec adaçã o, CJ$ 10 l>Uhó ea , 100 milhõ es; dos quais Or$ 2 blll16eft 700 mllhõ ea no l'lllllô tncên dlo; Automóv-elA com Crt 1 bllhã o eao m1U1õcs; e- VI.da em Grupo , Cr$ l bilb~ 43'1 milhÕ( >A,

(REPRODUZIDO DE Q[~OBÇ - 15.01.75)

BI . 289* 06*21.01.75 -•-· - -Pãq. ___._. .- rr: D'J .,L ' ·'F'O r.l JL,1.. DO _JOKN u ( ., 00 _BRAS _ AL __ __ __ IL - -

17 .01. 75)


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01 / 75

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Sti§jJJl~i;;rtiS fftN uJ Btw ir

.n,fiis fio ,nerm,Jo ·{IXtemo ''.-\ meta· para -~975 das compan hias brasi. leir~s de seguros e ? umcntar a sua . participaçuo . no niercado internac ional", afirmou ontem o presiden te da Federaç ão X-acional de f.:mpresas d~ Seguros Privado s · Raul Rudge cm aln1C1Ço com. os empresá rio; do setor "Â. partir dos êxitos alc~ad os pelo ffiB (I~ tftut~ de f:~sseguros do IlrasiJi oo mercado rnt_e~n~c1_nnaJ, o Governo convenceu-se que a 111JcLatn·a privada pode seguir tambtim e,;.sc ~anllnho. Depais de um período de mal11raç110, 1,arecc fora de dúvirla que agora chegou n oport~1ud:1de para implantarmos um ~~qucm:1 _rar.1onal de consolid ação e cxsegurad oras pansau _d n atividade das nossas · no exterior ''. .tt.aul R~dge disse que o m ercado segurador bra.sllc1ro te,·e uma excelent e Dttriormanc~ . em 1~7-1, enquant o na maioria dos paí8<!5 oc1dent:n~ o setor sen tiu o reflexo da ·cri.se ecunOmi ca., ''.Nos Est.aclos Unidos por e~emplo, os negocios dos ramo.s não-\•ida reg1slr:1ram em 74 maiores prejuízo s que l'm qualq u_cr _ano poatcrlo r a 1932, clevandcHe a dois lnlhões ele dólares a perda in dustrial . e

,

a US$ 5 bilhões a cllmlnuJcão dos atlvoa lf• quidos das se~urad oras". "No Brasil, a arrecada ção de p.rémfoil atingiu a Cr$ 7 bilbies tmais 53,6% do que cm 73), o patrimil nlo líquido das ·seguradoras cerca de .Cr$ 2,5 btlhões, e a.s reser-· . , ras técnicas Cr$ 2,5 bilhões." "No qtiinqüê nio 59/74, as taxas reala dê <·resclme nto foram as seguinte s: prêmios co. brados 159,6%; patrimô nio liquido i25% • re.servas técnicas 68,7%. A relaçÍÍ9!,._ç_ntre pa'. t.dmónio liquido e prêmios cobrádos no pe, riodo é de l . para 2,84, n1vel consider ado e.,;. cclcnte. V11.lc des tacar que o nosso ind.lce· (b soll-ênc:la d!J1ãmica é de 1Q0%, pols colnciclentem en te encerram os 1074 com nivelamento e ntre patrimô nio JíquJdo e reservas t éc.'nicas", disse n.iul Rudgc. "Se persistir em as atuais condicõ es, a arn:0n<lnçiio do prêmios em 75 deverá chegar a Cr$ 10,7 bilhões, cabendo ao ramo incên• · dio a maior pareet:1 tCr$ 2,7 bilhões), seguido pelo <lc a utomóve is (Cr.$ l 680 mill1ões) e de ~eguro de vida em irupo (Cr$ 1437 milhões)".

. 1) Por 6 votos con Ul) VAL_9RES IDEAI S - CARROS OE PASSEIO OE FABRICAÇAO NACIONAL. s, para os veiculos da marca Opal a : tra 4,Tix ãrõs sequi ntes valor es 1dea1 42 tipo uer qualq CARAVAN - 4 cilin dros 55 po CARAVAN - 6 ci lindr os - qualquer ti cm.10D0Ro- 55

2 ) Circu lariz ar ao Me rcado; 3) Dar ciênc i a ao IRíl . (F-351/70) 2 DO TERRITÕRIO BRASILEIRO 0 ) EXTENSÃO DO PERTMETRO DE CO BERTURA PARA PERCURSOS FORA IETAR!ó DE VEICOLOS AO

PROPR UE1 SEGUROS l?ltut.TATIV07Jr'RTSPOOABILIDAD E CIVIL toDE aos termos do ofici o DETRE cimen T0 ·iôTO'Rrrrrrvm TERRESTRES . - Tomar conhe o inclusão de novos itand solic ;Ô0/74, de 27 .11. 74, dirigido pe l o IRB ã SUSEP, do príme tro do

t ir a exten são dispo s i t ivos na Tarif a de Seuur os RCFV para penn i6/70) _ (F-56 Sul. do ca füneri da seguro a qualquer país 3 (ACESSÕRIOS E EQUIPAMENTOS o ) COi·JSU LTA SOBR E .A APLICACJ\O DO ARTIGO ll DA TSA. se ao ra , 0 rr-e,re-rar_o_ eritena1mento'ae quea cober tura e acess or,os restr ,ngeqerad o. Contin ua , assi m, sem cobe rtura , o toca- fita , e ao apare l ho de ar refri ainda que acopl ado ao rãd io. de sinis trali dade apuAs estat istic as do ramo Autom5veis , inclu ~ive os i nd ices momento, qualq uer mono , rizam r~dos e a')ora divul qados ne la F1,men.seo, nao auto 74) (2201 difica ção naque las éober t uras.

conhe cimen to da Ci rcu ~10 ~.S.T_/\TTSTICO DO R/\MO AUT0~10_v_E_I~_. - l ) A CTSAR t.om~u - l\uto do mercado du

ar n9 3 del1 ,.1 T.Tif_dã_""F1JTfEffStC, âwulg ando as estat 1st icas de 1974 , sendo rante os exerc ícios de 1973 e os dois pri meiros trimestres deira, amplamente deressa ltar- se os progn õsti cos da alta si nistr alida de da carte um Índ ice de sin is lJatido ~ nesta CTSAR , e repr esent ados naque la estat í stica por !ro/p remio da ordem de 133~; ca da FUNEtJSEG pela con _ i) Lavra r em Ata um voto de l ouvor ~Cen tro de Estat 1sti leiro , reite rancret izaçã o desta inic iat iva pione ira do mercado segur ador brasiações no senti do ~0-se_àquela instit uição os nosso s propÕa.s itos de estre itar rel amplo aperfeiçoamento do sistem 3~ ~a~~ . ,, Diret oria. (73U0 94 ) 9

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 17.01 .75)

05 )

BI . 289*Pãg. 08*21. 0l .75

~SIÇ ~O úA CO:lISSAO TtCfllCA DE S[GüROS AUTOMOVEIS E

RCOV/\T .- 1) Tomar conhe -

pe lo Sr. Al fre do Vi c~me ntoãã..sübs titu1çao ao-Sr-:-WTTsõnoe 0live 1ra Caste Tiar e,ra; do Vieir a; ~)) Apresentar os votos de boas vindas da Comissio ao Sr.r aAlfre Caste l lar, pelos rel e r ao Sr . Wilson de Ol i vei Lavrar em Ata voto de louvo · ~ante s servi co s prest ados j unto ã CT~A~ ; s Henri que Sant os Costa • Carlo conhec imento do pedido de feria s do Sr. ) Tornar ~o PerTo do de 21 de janei ro a 19 de fever eiro de 1975 ; 0 do Lopes da Fonse ca. ::i) 1 mar conhecimento do pedi do de féria s do Sr. Oswal(7408 67) P 1975. er odo de 13 de janei ro a 12 de fever eiro de

!

no

IORES A UM ANO E SEGURO ,t\UTOMÕVEJ~.-- f~-~C_E~~~~. !-? NO~ C~~RATO~_INFERor ~I~ F._Df:BíI no senti do de relat o votoO o Y0!3:D___. :- lfp rovar por unan,m,Oade

~1 O

sos, poderão ser fra -. s~ nforn1ar ã consu lente oue nrêmios de apôl ice s ou endos di sposi ções do Artigoas ~;onacto~, independen te do nra~o , desde que obe decidas . - Premi o , da 1.s.11..

(740922)


eTs I Le ATA NO (05) - 01 / 75

10) Merck Sharp & Dohm·e Indust ria Quími ca e Farmacêuti ca Ltda . - Rua

Reso l ucões de 14.01. 75: 01 ) Cl ãusula de Rateio Parc ial · Resoonder ã Co nsulente concor da ntlo com seu pro cedj_ menta de cobrar a taxa adi ci<Y11a 1 refere nte ã apl i cacão da cl âusula de rate io par ci al sob re o prêmio do r i sco acessõ rio de expl osão, uma vez que ta l cobran ça es tã orevi sta na TSIB, conforme Ci r cula r nQ 34/74 , da SUSEP . (21041 8) 02) Berli med Produt os Químicos, Farmacêuticos e Bio l Õaicos Ltda

. - Rua 13 de Ma i o, 550 - Santo Amaro - SP - Des conto oor sis t ema de ctetecao e alarme - Informar ao Sindic ato de Sao Paulo q~e o descont o oor sis tema de aeteçao de incênd me para o Seg urado em ep1grafe, conforme concedi do oel o IRB oor carta i o e al a! DITRI 2112/ 73 de 24 .09.73 , deverã vigora r da data da ent rega do equi oamen to ou seja 20 de Junho de 1973 at~ a data de venci mento da conce ssão do de sconto oor hi drante s e exti nt ores confo rme of ici o DTS-4038 ou sej a 3 de Novembro de · 1975. (731 092)

03 ) NSK do Brasi l, Inâüst ria e Comêrc io Ltda. - Rua Vereador João B

antes ,-;-:-..... --:--'.::-: "'.".~--:r ---y--- - -:-r - - ~ ~= ,...., t_ r,... rn-.-a . oo r cento ) aos atuais r i scos 1, 1-A,. 1-B , 7 e 9. (740294) 7

04 ) Comis são Te · n ec,mento J aneiro . (74087 2)

at i sta , n 1cato e ao descon t o concedi do

uros Incêndio e Lucros Cessan tes - Compos i cão - Tomar co er, as u 10 steves ,onza ez urant e o mês de

Maio, 999 Souzas - Cam i nas - SP - Extensao do desconto or chuve iros cont ra13 de incend ropor aos oroaos qovernament a, s a extens ao o escont o e º ci nquenta í o porcen to) para o local màrcado .na planta incêndi o com o nQ 35 tot alment e_pro tegido , in clu~ive o espaço entre o ·f orro e tel hado , oor :huve iros con!r~ i ncendio , _com 7 (dois ) abas t eciment os de agua , sendo o abast~c,mento secundari a de operaç ao m ?nual . A conces são cteverã ·vi go rar a partir de 21 .05.74 , entreg a do equi pament o e vencerã j unto com a concessão bâsica , ou seja , daemt a 31da.08.76 . (741189) 11) Ex ortado ra Catar inense de Fumos S/A - Estrada Velha Bl umenau econtos por ext i ntore s-. e , r ao omi te que rem~t a copi a a apoRio,cedo oSul - SCseguro em vigor e que informe O nUmero de pessoa s habili tadas ao manej o dos exti ntores . (7411 97)

12) Cia Heri n - IndUst ria T~xtil - Ru~ Parti cul ar s/ nQ - Rodei o - se - Desco exti nto res - once er esconto e ~ ci nco por cento , oara o risco em nto or questa o, para um peri odo de 5 (ci nco) anos a oartir de 23. 10.74 . (741195) l 3)

·

Camon t ra r, a ~::-t"::-..;~--. ;~~~ ~-!;. !~:..rw ~~~ ri-;~ ;:-;~~; -cr;-;- ;-,-;;-- -;::~~r o;-. r as inst a 1a çoes el ét ricas apresent aoas co~ n~o a~rava nte ~a clas~e de const rução do ser compreendidas na expressao equival ent es -da alinea 11 h11 do arti go , poden-=15 da TSIB . (741201 )

* * * * * * * * *

05) Cl ãusu la 307 da TSIB - Cons ulta - Subst i t uir a re~ol ucão n0

At a de . .... • 10 . 12.74, por ter sido oubli cada i ncomp l etamente , pelá seguin18te da : Confi rmar, por

unani midade, o enten dimento da CSI- LC, do Sindic ato de São Paul o, adotad ni ão de 23.08 .74, no sentid o de que ris cos segurados com enquadramento o em_re~ ri o em rubric a que orevej a a i nclusã o da clãusu l a 307 , tem cober tura dost ari fa orovocados por explos ões, de qual quer natu reza , desde ~ue ocorr idas dentroda nos da ârea do estabeleciment o segurado, mesmo que a expl osão se te nha ve rifica do outro risco i solado (ma s dentro da refe r ida ãrea) e ai nda que .nenhuma cober em tura acessÕr i a de explosão tenha sido concedida aos demai s r i scos que consti t uem o es tabelecimento . (74091 8) 06) Embarlate - Indüs tri a e Comê r cio S/ A - Es trado Taboão da Ser ra, 594

- SP - Co,!::

sulta sobre en~uadrament o de Cla sse Ocupacional - Rati f a resoluçao do Si ~dicato de Sao aul a , no sentid o de enquadrar o r i sco na i car r ubri ca 437-1 2, clas~e de ocupaç io 07, desde que o segur ado mantenha a sua l i nha de ativid ade operac12 nal at ual. (741023)

ci a 1i za

C A F T .

ATA NQ (06)-01/7 5 B_esolucão de 06.01 .75 : 01 ) .~cord o Sal arial dos Securi tãrios do Est ado da Guanabara - 1975 - Continua em es t udo nesta Comi ssao. (120540)

07) AGGS - Indu stri as Grãf icas S/A - \1acareoa u~ - Rio - GB

A ro vacão de ort as corta- fo o acima das medidas oadron 1za as - o ,c,tar a - eque rente se~u,n tes e emen os: a au o e resnon sa 1 1 acre-do insta lador da por t a cor os t af ogo com respec tivo desenho técni co; b) Pl anta i ncêndi o comple ta do risco , de senhad tro dos padrões normativos; e) Caracterís ticas técnic as da narede corta a dE!!, -fo go onde serã ins talada a por ta corta- fogo . (741084)

08)

Johnson & Johnson ,S/A - São JosC dos Campos - SP - Instal acão de Port a Corta- FQ o acima da medida adron i zõda - Apr0va r a i nsta 1a~a o de porta cor t a-tooo ri sco supra , entre a no va a rica Modess e o arma zem de produt os aca~ados, no na dimensão de 3,00 x 3, 20 metros , · ou seja , ãrea não super i or a 30% da ~rea estab ! lecida pela norma EB - 132 , respei t adas, oorêrn , t odas as ~emai s exigencia s da referi da norma nos seus asoect os de construç~o e i nstal acao. (7411 25 )

!3_!._-2R9* Pâ9. 02*21 . 01 . 7 5

BI-289*Pãg.0 3*21.0l.75


1

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CHASSIS

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Roberto de Ol i veira '.-Ioreira

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75.

RE SEN HA SEM AN AL ~! ntendência de Seguros P~ivados distrib ui u as Circul ares nQs. 50 e 1 A5~.Superi de 31 de dezembro . Na primeira, "Altera e Inclui Dispos itivos na Tade a rifa de Tumultos, Moti ns e Riscos Congêneres-Portaria DNSPC, nQ 24, de 5 çã 1s~o de 1963'!_ Na segunda Ci rcul ar (publ!cada n~ D.O .U. de 17 de janeir o, Se2-Tab~l O

0

arte II, pagina 183), aprova a !nclusao dos itens XXXIX e no quadro A. Segurosªctde ~axas e Franquias (Instal açao ~ Montagem), Capitulo II XL, da Tarifa para e R1scos de Engenharia. {ver seçao da SUSEP}

The l~cxne Insurance Comapny, atray_ês. de_ sua afiliad a S~marê Processamento_e S~rv,ços, acaba de edi tar um manual, el aborado para_d1vulgar o Ramo Incen os ram dlo nos meios empresariais. Ele faz parte de uma serie destina a todos 9Undo isfde seguros, usando uma linguagem simples, acompanhada de ilustrada ções Se de PUbl~ º~ª a empresa, este volume ê o terc~ir o áa_série . . Encontram-se em . vias Respons ~~ç~o os manuais sobre os ramos Automovel , Riscos D1ver~os, Trantportes e a ll 1dade Ci vil .

2

Institu to de Resseg uros do Brasil distribu i u ao mercado a Circul ar PRESI 3 g01/7b, de 13 de janeiro de 1975, referen te a Tabela de Valores Ideais para ~eTculos estrangeiros , caminhões , Ônibus, et c.

4 O "Di âri o Oficial da União de 30 de dezembro (Seção I, Parte 1, pãgina II

~~-l67 ! publicou a Portar ia n9 ~44~, de 23 de d~zembro, que transfe re_par a 3 d:237/7 2 de Janeir o de !976 a apl~caçao ,nt~gr~1 do d1sposto na Portar ia numero 1Cina dosobre a organizaçao de Serviços Espec1al1zados d~ Segurança, Higiene e Merrabalho, nas empresas. (ver~ nQ 287) f"

5 Mados ~ Superintendência de Seguros Privados comunicou ã FfNASEG que foram cance os cartõe s

de registr o dos seguintes co,:-retore.s: Maria Herondina de ~ancisco ºcraes Lima, Alvaro Cardoso, Ernesto Mares Guia, Raul Gagliardi e Rufino osta.

6 O "D~ãrio Oficial da União de 10 de janeiro (Seção!, Parte I, pãiina 461) Di 11

~UblJcou a Resolução nQ 8/74, do_CN~P, que altera o ,t!m 2 e 2.1 Sposicõ O Titu~o III-Ga rantias e Importanc1as Segur~das, e o item 3, odosub!tem Titulo IX · es Gerais , das Normas aprovadas pela Resoluçao CNSP-nQ 5/74.

Í

l,


SISTEMA NACIONAL DE SEGURos· PIIVANS SETOR SI NDICAL · ( FENASEG> ,.

-D fRBTORl4 . ATA NQ (Og)-02/75 Resoluções de 23.01.75:

1 Ol) ~~; •!"'cer !º ~indic!to de Seguradores 91' São ~aulo que o bi lhe!• de Ac)dentes Pe1s, 1 d na Rª " 1a !!ªº e operavel porque: a) c1 Resolu~ao CNSP nQ 8/74, introduziu alteraçao· a eso Uçao anterior, dando inclusive competencia ã ·svsEP para modi f i car as Norma ~rovadas; b) o modelo_de bilhete deverã ser adaptado a essas al terações e\ out ra ~rovf:ci litem sua emissao pel~s seguradora·s ; e) os modelos de bil hete devem. ser a Con' ª os pela SUSEP para ~ada companhia. ·. ~ . . _ . todvocar. as seguradoras para, em ampla reun1ao no d1 a 04.02.75, as 16 h, debaterem Pro: os Probl emas ·relacionados com a emis~ão e con;ie~cializaç!o do bilhete de ·segurbi lh ver entendi ment<1$ com o I-RB para adoçao .de um sistema proprio de resseguro d, ten !_te · de AP·, integrando uma ·çartei ra especifica em que as seguradoras conservem ri . _çao especial . (741.094) · . ·

02)

. · . ~~~!gnar .o Sr. Ilídio Silva par a, em substituição ao Sr. -,~

os Fred,e ri co Lopes d · (74Q~61 ~Presentar a FE~ASEG na Comissão que elabora ApÕ11ce de Seguro para Ho~êis.

3

·º i ~~~ conhecimento da Resolução da comissio ~écnicá, de Seguros de Automóvei s, do s

di v" teor: "A CTSAR tomou conheci mento da Circul ar nQ 8, de 16.1 2.74 . da FUNENSE~ Pri~9andQ as estatfticas-Auto do mercado durant e os eurclcios de 1973 e os ·., doi · lidad i ros trimestres, de 1974, sendo de ressaltar-se os progn6sticos da alta sinistr tf st;e da cart~i ra~ :amplamente deba~idos nesta CTSAR, e repreientados naquel a est lou ca Por um fndic• de sini stro/premio na ordem de 133%. L!vrar em At a um voto d ne;~or ao Centro de Estat í st ica da FUNENSEG -pel a co~c~~1zaçao dest a i niciativa pi Prop! ~o mercado segurádor brasilei ro, reiterando-se aquela insti t uiçao os nossos · ma•• os,tos de estreitar relações no sent i do do mais amplo aperfeiçoamento do sist

04) . O

• . ( 730. 094)

· '

.

. ·

Uvir O A · PÕs1 t ss~ssor Juridico sobre a consulta do Sindi c!~º do Ri o Grande do Sul , a pr (F· 378/66) da cobrança bancãria de prêmios com· anteci paçao dos prazos regulamentares. ·

°

OS)

·

Encarre . .. Rio G 9ar o Assessor Especial de real izar es~u~o sobre a s~gestao do Sindicato d Centrrande do ~ul , no sentido de que a_letra d_ da nRes2luçao nQ 270/ZJ, do · Bane 1 sfve1ª do Brasil , passe a ter-a seguint~ redaçao: deoentures ou debent~res conver se desvem aç~s e ações de Socieda~es Anonimas de Capital Ab!rto, ne~ciaveis em B~ sas tlores , eu ações novas , deb~ntures c~nversive1s em açoes emitidas por empre (7Jl~~~~nadas a expl õração de indust rias basi cas ~u a elas equiparadas-por le_i" . .·

06.) .E"c1r-

01 )

.

-

~7017r9ar o Assessor Especial de reali lar exame de ~odo_ o contexto da Resoluçao n do Banco Central do Brasil , vi sando sua atual,zaçao. (750.068) 0f1ci

...

.

-

.

.

ersApª~ ª· Co!ll>anhia Real ~e Seguros, solicitando indicaçao de represe~tant e para

e:a~a 0e! l"lo caso de des; s tenci a daquela empresa. pre~ncher a vaga com representante 1

h1 a que, em ordem de produçao, seja _a sub~equente. · (740.871)

RT- ?901'-f>âo.01*27. 01 . 75


Y:~r-r•; •

. . .

.• :~

08) Apro'.va·r · a pr-evi são de receita e despesa da FENASEG

soria.

(750.022)

~{p)P SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR - Pú.BLICÕ CSUSEP >

•:t

..

par.a .1975, elaborada pela Asse};

,REGISTROS: · 01) Os representantes da FENASEG

.,

e · ,. ·-· ..

.

t~ção feita , jã 'estão remeten~m ..~íf!~ S·s~es de outras .e nt1 ~~des, at~nd~ndo a so li c_i t1cipam As atas ficam d·. o_ copias das atas das reun1oes dos orgaos de que par tantes dos Si ndicatos a!~oc~!~~;. de(~~1~~3~) direto:es da Federação e dos represeE

SERVIÇO PÚBLICO f"EC~JU...

02)" O Presidente Raul Tel~es R ~ que mantivesse o nosso Õrgã g~ corun1cou habe r sol1 c1t~do ao Presidente da CTSTC nual das condições e taxas~ ~~~~e~ par da evoluçao dos estudos da revisão ! _ • ;, : . > . . . . . a . .__ roe ssao do ramo Transportes. (7 40. 958} Q3) Foj trazido· ao'; conh·e c·imentó d o·1 · ·t · . •· · · seg_ur.q RCOVAT .-recebeu P • t ª _re or, ª gue ?- : C?m! ssa9 d~ Reforma das Condi çoes do do_à' .fed~raçãó ma~tfé-s t;âie o. P.~pondo a- ,. ~~_t, tu, çao de um· resseguro de ~ota , · te,!!. ramo,- seja·'·do põntb- de Vis'f~P'i'~ia?.. contraria, em face d~ total desrnn:ess--1dade, no s~~~ daquele tipo. {7Jl;._702)cn~c~ ou do aspect~ _economi-co-fi~.a nceiro, de um rei 04) A Federação fo · · f ' d d · ·~ · · :,., ·ra··a elabor _1 in orma a_~ que a -_FUNENSEG _programoll o ramo Ácidentes Pessoais P!

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1

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~çao, do seu prox,mo P-lano Estatistfco Nacional.

CIRCULAR N. o

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.cJeé)l-":'~ t"'-ô

de 19~

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Aítera e :L:>.clui dispositivos na Tarif'a de ~ ~tos, Motins e Riscos Congêneres. ( Port,A ria DHSro ng 2li, de 05.08.é3)

{741.046)

O Superintendente da Superin~ndênoi5. de 8egurCl8 PrivadCl8, na

rorm do disposto no art. 36, alínea "e", do Decr·e to-lei no 73, de 21 de novembro de 1966,

considerando-o proposto pelo Instituto Re$&eguros do Brasil, através do ofício DEilC-327, de 04 de vembro de 1974 8 o que consta do processo SUSEP-15.732174,

de l\2

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1. Ãl t er ar os a l'tigos &Q - Apólices Ajustí '1&1s e 22a _ Cláusulas Para $egm.•os Ajustáve is da Tarifa de Segy l'os de ~ t o s , Motins e Riscos Congêneres e incluir, nas ApÓl,1

cea ~justáveis Especiais, as cláusulas de_nas. 601 a 610, em an,2 xo, que ficam fazendo parte integr ant e desta circular. 2. Esta circular entra em vi gor ta) dias ap6s a sua publicação.

60

(sessen

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Superintendente BI-290*Pâg . 01*27.01. 75 -, BI- 29 0*Pãg.02*27. 0l. 75


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SER VIÇO PUB LICO F EDE RA L

CIRCULAR N. 0

SER VIÇO PÚB LICO FED ERA L - - -

60

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CIRCULAR N. º .(+,LTERAÇ0m RA .~l lA PI SOOURgj ps TtlMQLtc §'

60

de .

MQWffl B ,RIBÇCS ÇONG!QRFI

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CootilUIÇ!l

de

CUUSULA 402. - Çont}'ole de '.'l D§!i? lm,:1 çõe.&

Fic a ente ndid o e conc orda do que a Seg urad ora. s e rese,a: de, a qua lque r tempo, exam:f na~ os liv ros do Seg urad o., para ~ •.p voi-1 t1ca r a exa tidã o das dec lara çõe s forn ecid as, obri gand o-se o Se~ l - sub stit uiçã o dos iten s 1a, 4c e 5c pelo s seg ado \~ uin tes: , a !Dant er e11 dia . , e em com plet a ordem os meio s con tábe is que tacU item ·e.§ _.,.,.. lA) Poderá ser conc edid a· cobertu ra por apó lice ajUS ~ ij se con trole . vel comum, ou para préd ios em cons t ruçã o e fáb ri cas em montagem, ou ,sP.t ;' . . c ial no ramo Twml.tos , Mot ins e Risc o~ Congên eres ,. . ,.. ... cuu suu 403 - A;tustwnentsl do Pr1&\0 , desd e que o Segura~º r .• • .."j ~á goze dess a con ces ~o no ramo Incêndio , para o mesmo risc ·· o. Pic a ente ndid o e conc or dado que , no ajus tam ento . d · ·.... ~, · 40) Nas Apól i ces Aju stáv eis Comuns, serã o inc luí~ '' , P~el!li.o, seri o a~ da s, sepa ràda men te, pera cada item; as méd ias men~ais ·;l;] obr igat oria men te, as Clá usu las de n Qs. 401 a 408 e , conf orm e o cas o, . 1 ! ~a 1111Portânc1air' dec lara das~ que não pode rão ser StllJ 8rio res às corr es po,n 11~ de n A 452. . 1 ente s 'V&rbas seg urad as. Sob re cad a m&di a assi m obt ida , calc ula r ~ se-á.. ~1 ..1 , 4.1 - Quando se tra tar de segu ro de ~rm a•n s OI .o Pl'.., • ., . eJDio dev ido, à razã o do duodécimo da taxa anua l• ·.. raia serão incl uíd as, obr1 gato rial lent e, as Cl áus . "i'" "~· ulas de nas • .401 1 .. 4oz, Qua lque r dife renç a entr e os ios pago s e os h07 , 408 , 443 a 446 e 451 . pri lll1os d ~a0 ~V1dos, rela tivo s a cada ite~ , •era dev olvprêm · ida no a t ~ de apre sent .& r-t 5A) ~as ApÓ11C88 Ajustáveis para Pré dios •• Qons~ . do end osso de ajus tam ento . 1 1 ção e Fáb ricas em Montagem, ser ão incl uíd as, obr igat . ._, or iamente, ai c1á ~ CI#USULA. 4Qh - Aju sta,mexrto do Prêmio Por Çan c§l. a;an tg l as dent a. 501 a 505, 507 e 508. •~ I) 4rt ,ro 811 - ApÓ11CftS AJ.llflfaÍ.Y,e;L§

~ Q O dire ito

.

...

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·

Z - incl usã o do item 6A, na forma aba nos · 6G) Nas .lpÓ 11ce s J.j~ táve ia Espe c iais , aerao

daa, obr igatoriamente, as Clá usu las de nAs. 601

a 610 .

-

1 -

s~oAJQS+mn, cc»mM

.

acordo com as seg uint es normas :

P~c a ent end ido e con cor d.ado que o Seg urad o se ow il' a to:r nece r à Seguradora, nos praz os esti pul ado s, em dua s vias, 4ec~ 1' .ções con tend o o valo r dos esto que s exi sten te• em loc al ou loc ais 4e tJII mesma verba e no dia esp eci fica do na apÓ lice .

. .ri"~ .

,... ~' ~

.. .

L. -·

·

t( 1' 1a _ No ca so de canc elam ento por. inic iati va da Seg ur!l ~J. dor a, o pr ~mio dev ido será -cal cula do de acor do com o disp osto na Clá usu la 403 . 2& _ No caso de·.'c ance lam ento a ped' ido do Seg urad o, o pr êmio dev i~o .ser á calc1.µa~o de · aco rdo com o dil!, pos to na Cláusula 403 , obse rvan do- se, poré~, que , á _da1 a :média _mensal d·e imp ortâ ncia ~ .~-~ ll;lr, i , das , ·ser á a~ii cad ~; em l uga r do duodécimo ,da ts ·· · ·xa .anu al, o quo cien te da di v isão da taxa de pr.n · zo cur to corr esp ondente pelo número de mese s da ' vigê ncia rea l.

... ·-: '

QU tJBULA 4º1 - DeclV.1gi o de 1st99Jll

• .·~7,

, ' Fic a ente ndid o e coneorda do que , no caso de can cel.a-"'Ut o 1nt 'tt-e . . eg;r;_a l des ta apó lice ou de qua lque r de seus iten ,,.7 s, por aco rdo e.n ,.~ SL~as Par tes con trat ant es, 0 ajus tam ento . do p~êmio corr esp ond ente tar - '3. ~ - ~ de

, rn,,,_

II) A:;!igo ??• - sub sti tui\ • , pela redação aba1 xo, as Cláusu las para s~d roa Aju stáv eis:

ga ApÓJ..t ~e qy. de J tAQa

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1

BI-2 90*Pâg.02*2v '

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SERVtÇO PÚBLICO FEDER AL

CIRCULAR N. 0

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3 1 de

- de 19 ~ 4 CIRCULAR N. e

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1

SERVIÇO P ÚBLICO FED ERAL

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3A - Em ambos os casos, a dif'erença entre o prêmio PJ go e o prêmio devido será devolvida no ato de J . verificando-se que da data da. Última declaração fornecida, relativa presentação do endosso de cancelamento. CUQS~ b.05 - ÂjU§'QJDEmto do Prêmio era Caso d§ SiriU tf.,0

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-

Fica entendido e concordado que, em easo de sinistro, . para efeito de ajustamento do pr êmio, proceder-se-á ·cômo se segue, obse.t vados ainda os princípios estabelecidos na Cláusula 403: a) se a apólice ou item sinistrado for cancelado 1ntJ gralmente, parte do prêmio devido será cal.<Úilada, .

adotando-se como média mensal, a. partir da data dO sinistro, a importânc1a•1gUal à indenização pagaf se a apólice ou item sinistradó não for canceJ.adO ~ I> integralmente, o Segurado .pagara imediatamente prj mio calculado sobre a indenizatâo pag~ e proporcJ9, nal ao período a dacorrer da data do sinistro at~ . . ., o vencimento da apólice, prêmio esse que não set& computad.o no a j ustamento final. . 1 .,• _ ,.,_ •

CLtcrsULA 406 - Adi e ional Progreuivo

~r'1~;- : • ... ·,

Fica entendi do e conco+dado que o presente -seguro· d tá SUJeito ao adicional progre s sivo pr evi sto. na Tarifa de Seguro 1noS9 di odo Brasil. Esse adicional será considerado no a justamento do p7êadº' previsto na Cláusula 403, e aplicado apenas às médias mensais em que e O~ ber. , ·.-,

.

OlltJSULA. h07 - R,at e1g

ao ite~ at1ng 1do, o valor declarado . era inferior ao valor real dos bens, a 1n d&niz -. ,, P açao, Ja observado o disposto na Cláusula 407, será reduzida na roporção entre o valor declarado e o seu real valor.

cuusULA hh3 - Ajust§.mento do Prêmio P:re"" Fica entend.ido e concordado que, no ajustamento do 011.o se ... , das , rao apuradas, separadamente, para cada item, as medias mensa:is 1lll.Portânc1 d · - poderao ... ser super iores as , cor~espo.n dent as ec 1 aradas, que nao es verbas seguradas. Sobre cada media , , de~id obtida, calcular-se- a o premio º,ªrazão do duodécimo da taxa anual. A I d~ . Qualquer diferença. de premio sera cobrada ou devolv,! , collf'orme 0 caso, no ato de apresentação do endosso de ajustamento. A

cuusULA WJJ. - Ajustamento do Prêmo Rºt Cançelaruentg da Apólice ou dos Itens . lllento 1.n Fica entendi do e cóno·ordado que, no caso de cance1& trQ a tegra.J. desta apólice ou de qualquer de seus itens, por aco~do •.D s Parte se~, d s contratantes, o ajustamento do premio -correspondente tare acordo com as seguintes normas: 1a - No caso de cancelamento por iniciativa da Segura dora, o pr~mio devido será ca1eulado de acordo com o disposto na Cláusula W.3. No caso de cancelamento a pedido do -Segurado, 0 prêmio devido será calculado de acordo com o di&_ posto na Cláusula 443, observando-se, porém, que, a cada média mensal de importâncias declaradas sará aplicado, em lugar do duodécimo da taxa an~ ai, o quociente da divisão da taxa de prazo~. to correspondente pelo número de.meses de vigêJ2 eia real. Em ambos os casos, a diferença entre o pr;mio P.ã go e o prêmio devido, será devolvida no ato aa apresentação do endosso de cancelamento. ·A

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MOO. SUSEP - Ol/14

BI-290*Pãg.05*27 .01.75


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S ERVI ÇO PÚBL ICO FED ERA L

CIRCULAR N. 0

60

de

de

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d e 19 -i '-\

50

da

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Fica ente ndiã o e conc orda do qua , ~m caso de sin1 str0 rada. Pelú item •· · · · ~· •· ~erer w.t e ao loca l • • •• •• • •• • &dest acaã a a p~ cela de Q,-4:pua efei to de ajust amen to do prêm.10 , proc eder- se-é • , - -w c omo se segu e, obS~ dest inad a a segu rar tambem os 3esmos bens em ·lcc-~is · na.o vado s aind a os prin c í pios e stab elec id_o s na Cl áusu - espe ci f icados , dosde que fora do recin to indu str:t ai· ou c.2 la 443:

•·· ···· ···· ·º• ·•,

a) se a apÓl i ee ou itera sini strad o for canc elad o i.Jl~ ~&rciaJ. do Segu rado e excl uído s os ci tado s nest a apól ice, r~ra o· que ! oi •· io adi cion al il'r eiaj ustá grall llént e, part e do prl rnio devido s er á calcu lad6 -., ourad o WA Prem vel, corr esponden te a l~ (dez .por ·-8:J.\.o ) , . • . • adot ando - se como médi a mens al , a part ir da data 6 1'1.x.o · ªº que seria devido por cobe rtura de igua l .iJllportan c ia a pr emio , por um. ano. sini s t r o , a 1rnpo~tâ:o.c1a igua l à inde niza ção pag&• . b) se a apól ice oú 1 tem sini s trá.d o não f oi canc elad " .. Nest a hipó tese , as deél ar açõa s de estoque rela.tiva ~ - 1..1 L"Ca l supr a incl uirã o , obr.i gator iamB nte, as exis tene ias nos inte gra l ment e, o Segu rado pagará i media .tam ente 9f; ~-, .., loca is •.;~Dec ifica C:.os , c omo s e este s f osse m part e integ rant e da mio calc ulado sobr e a inde niz~çãc paga e proporc~ quel e. 1 . .. ·. .. Em ca so de sini stro no l ocal acin n rei'e riê:o~ toda s as nal ao per iodo a deco rrer da data do sini stro 8 ~ o venc iment~ da apÓ liee, prêm io 0~ ~e que não s~ ~~ ·::,•.,:t.:L Q. 3 '! once rnen tes e prev ist as nest a apól i ce serão ~pli cada s, cons_1 ·'.l:.ic... se t od.os os .r.ri.....,hl,, loca is não espa c ifica dos como parto integ rant e comp utado no ajus ta.men te l'in.a l,. do ~- .. QUUSULA WJ.6. - Mic iopal Progt~~siv;,o 't,•,,J. Havendo sinis tro em loca l não espe cif'ic ado, a .. impo_I 1.-. ..t.,,. s1-,,," .... d Fica ente ndido e conc orda do qu~ o pres ente segUl"O ~j üo~, ~ -a Q será a des~.cada do item supra , cons ider ~do -se o .. risc o tá .suje ito ao adic iona l prog r essiv o prev isto na Tar ifa de , ' fo~ll,\-do .._. Seg~ o apenas pelo s loca is não especific ados . l.tlct 1 dio .do Bras il. Esse adic iona l será cons idera do no ajust amen to do pr~.!0> prev isto na Cláu sula 443 e apli cado , apen as; à s ~dia s mens ais em couber. 2 - ?EG:QRO AJUS ~ PARA PR$.)IOO, EMCONfl'l:RUÇÃÇ A

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S FiBRIC.A.~ F-M MON TA~

cwusuu Lcil - ~ . ra,c;ão d e Estoa,ues em Arma.záo J rais t - Fie a ente ndid o e conc or dado que as decl arações de -. ~.t oque. corre spon dera o aos valo res l ndic ados , por escr ito, pelo tea. s depo stt61

q

Fica ente ndid o e conco:v:dado que o rogur n~o s~J obriga .:i ~, 4l;l., ... O.bcc ...~, kens almente à Segu rador a, no pr ezo de v int e e e inc o dias , em .. 111~s ~t~ . ~ , decl ara ção ~ent endo os valo ras dos bens exis I tent es nos loca is Outro ssim , as dis pos içõe s da Cláu sula 407 - Rat e!º~ (.;\; tt 1 A ~ 4 d~ cado s , valores e s se s eor res pondenteR 'as exis ienc ,i a s no ª:lic ar-s e-ão , sepa rada ment e, aos es t oque s da cada depo sitan últim o te, que Cada per í odo. rao, assim , cons idera dos itens do segm' o tot al .

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cttusULA ~ - C::Qb~r--Ell·B-~.nl.J-i-:::Qais não Esp ecif 'iç~ Fica entendid o e co:acor dndo qu~ da i mport ânci a

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3I- 290*Pâg .06*27 .QJ.}

·, ~ Fica ente ndid o e conc orda do que a Segu rador a se rese ,t 1 t:x:i~.\l~l'~1 t o do, a qualq uer temp o, exam:inj,r os livro s do Segu rado para e WJ.a~ 1.<:;ax- a exat 1dão das deol araç ões f ornec i.das , obri ~and o-se o Segu rado ~~~ r , "i:; ~e111 dia e em comp leta ordem .os :neio s cont abei s que r~~il~.tem e.1 '•\ \ ~

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Coetinu~o

CIRCULAR N. 0

de

IRCULAR N. o

<::UUSULA. ~ - J~;h¼~·ralllv11,"t•~ ,._,) h~w-~9 Fica entendido e c.-::meord.3.ào que, no c..;u3t..1fue.,;ito dO · mio, serão apuradas separadamente, para cada item, as ·ifilpor t âncias ., · sais declaradas, que não poderão ~ :;;r .-;U,J:ar::...o:..·e.., ?,;.~ t;.;:,:.:-::.•:;;~pc:..-..dontas ' ._.. . . ,: ,?9-~ ~egu;a~s. Sobre cada declaração calculer... ~e-í .:> '.t>l'~mio õ.avic1o, 8 ·· zãó do dúodéc~ da taxa anual, ou, !'!O ca&o c1G a v1gÉ~ncia do seguro 1 superior a doze meses, a razão da taxa c orrespondente, dividida pel 0

_mero de. meses de vigência do seguroº .. ' . ' .

50

ia.ra sr eito ae a :Jv.t;tamcnto do prêmio·, p:roceder-se-á comó se segue, obsez ·ados ainda os PTíncÍpios estabelecidos na Cláusula 503: a) se a apólice ou item sinistrado for càncelado int.§ gralmente, parte do prêmio devido será calcuJ.ado,

adotando-se como declaração ·mensal, a partir da dA ta do sini~ro, a importância i gual à indenização paga; . b) se a apÓl_ice ou 1 tem sinistrad9 ~o for

cancel,id·o integralmente, _o Segurado pagará im~dia.tamente pr_i mio e~lculado sobre a indenização pag' t , .l?,rop,o ~ei,g nal ao período a d~correr àa data do ~tê o , A '·· ,, :. venc i.mont o da apelice, premio esse que não s';Jra com putaão no a j ustamento final.

f

Qualquer diferença de prêmio serl e ob~..c:..da ou de,rol: ' con.for!'1? C>JCaso, no a to de ap~e sentação do eudoszo de ãjustamanto.

~1nisi~o

f

CL(usJM ~ - ,5J.J., t +.~r:~:it.CL.20 ;a;L1':l, o .D.91:-C~ lnfiº ~i1tl..J~ :ü_QI.!:.fl-~'!g•;i.:.er..a Fi c a entandido e concoraaclo que, no uaso de cenc 8 '.li1 to integral de qualquer verb~ neg~~~cda ~ :ç,.:,:r- ;:, :, f'):_-c; e ~-, rt ·;:-n ;;.s part as 1 tratantes, o ajustament o do prêo10 cor:-..~ospc -ldcnt e fé:',.~·.--;.: :· é de acordº

as seguintes normas: ,.. .'l...nic . .,:i..a-c 1.ve.. da 1• - No caso de cancelaocento P-·r dora, o pr~mio devido sará calculado

de

se'' ac~

'

Qµ{qs_UL.~ 591. - Ra.te;_q ~

Fica en tendido e concordado que, sa por QCasião de ein "' !!,ti , for ve:r- ifj_cado r;ue O· valor ê os bt:?ns cobertos pelo " n :tdO . ., • .: eºlldiç°ão g e:xcade a importância segurada, esta apÓli·:e f i cará suJ·e1.._ ~ l3A - C_láusula 0.0 Rateio, das Condições Gerai s da Apólice.,

quer sinistro

~t))UJ'.~ 5Q8 - fu;gu,i;ã.o {k,

com o disposto na Cl!usula 503.

Iuàe,nih~ão RQI ~eclarp.çÕe§

J rf_er .to~ ) ReaJ,j.dgde

2A - No cas..:> de cu.'1.c.:elz.n:.;,1;.;;o a p ~d.idu é.o ~eguradó 1 ,

A premio devido sera, c-:üc·iJl.ado de a~ordo c om o posto na CláusuJ.a 503~ observru1do-se, poré~, sobre cada declaração mensal se~á aplicado O t' ciente da divi~ãc d~ t:ixa cor~e spcndente ao 9 de vigênc i a real da vorb:-:.t Cw"lc elada do segutº ~, lo número de meses desse mes~o prazo, obed6 e; se couber, o dis-posto no art. 2212, sub1t ein

-

Fica entendi do e ccncordado que, em caso de sinistro, . . o-se que na da ta da Úl~ i:ca ::eclaração forn::c ic.a. , relati\--a ao

::,l' -~

.. l.f 1c q.1ul

Cezn.

at1n:'.11ct 0

,

~Çao

·'

o Valor declarado 1Jra infErior a0 ·1alor real à.os bens , a , , ·Op0l'"... > Ja obse:.:·vtid o o fispo!.; tc na Clau ::-·>.l:1 ':'J7, sera reduzida na ~a.o ent

~c'ie"':t '>• · i:,.. ~

,.

~

re o valor declaradt:> e seu real 'Ja~.01·.

al!nea "b" da Tarif,1.•

, 3& - Qualquer diferença <le t•r(imio s"-"ci cobrada o , ~

. volvida, confcr:.e o caso, no ato de do endosso de ajt~ ::;t.a,r.t?nto ..

ctáusuu 5Q5. ~ ÂJJ,lS t5\Bet"\1Q.._~ o tt~hr4...o ;?JIJ_Ç,_~ .w Fica entendido e concordado ' MD0. 9USIP • OIIM

~

ÇL~iJ~..!~bf.~ -~Ll - Ilf~...t:a~:·.,ã.9_g_Ll$_~~

~~

apresev

~l'lllià<::er

F i ca f:Dtf'ndidi:, e cr:inco:::-ê,a d o que o -Segurado se obriga a

'li lllànsaJ.mente à Seguradora, no· prazo de vinte e e inco dias em : as d . , ~ \, , eclara~ão n:::1!";1 c:.:tda ve rba serurada, (:o,,trnêio o valor médio

~$

11

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BI-290*Pâg.09*27.01 .75


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CIRCULAR N.-

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Contiru:ação

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C! RCUL.AR N. o

50

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de

e,.._,~ ·.. ,..t '.,A.. - • '-- : :.:, V

diário dos ~espectivos estoques. Esse valor será determinado em função das existênoi' diárias de cada espécie de bem coberto e do respectivo preço médio.

;o::;:o. lia C.;táu:ml\, 503., c::-ser~·ando--. se, porém,

sc,bre cada cédia .nen~,;:o.:i_ a •')3 val ores declarados , aplicar-se•<~, ern lugar do duodécimo eia taxa anuai, e quo~ien.tc ili:.\ divingo da t axa de pra zo curto cor

sei

Fica expressamente esclarecido que, no caso de o

ro ter verba única, abrangendo todos .os riscos da usina ou engenho, 0 ~ lor acim referido abrangerá toda e qualquer porção dos bens cobertos ' , xistentes em qualquer ponto da localidade mencionada na apelice. Fica entendido e concordado que a Seguradora se .,.es~ • va o dire~to de, a qualquer tempo, examinar os 1;vros do Segurado ~ ver11'1car a exatidão da·s declarações fornecidas, obrigando-se o Segll>"8 t a mant6r em dia e em completa ordem os meios contábeis que facilitem 1Jq:ra efeito de se controle. p'

vado

Fica entendido e c oncordado que, no . ,J ijustamento dó 1 mio, serã~· ·apuradas s·e paradamente, pa:ra cada verba segurada, 'a s rr;éô.~

.::.~ F i ca entenC:.ido e c onc ordc::.co que, em caso de sinistro, . t ~ y aJus amento do pre~io, proceder-se-a como se segue, obse~ a ) se a apólice ou itehl sinistra~o for cancelado inte gralmente 1 parte •tó prêr1ic, ceviéo set·á calcula<1o, adotanc.o-se CO!ilO ceclar.ação mensal, a partir da G.ã ta t: o s:i..'lis ~ro, a ~.inrwTtfulcià i gual à indenização

·!Íiensàis dos· valores é)eclaraâos, que não poderão ser superiores .às cor:, pondentes verbas seguradas. Sobra cada média assim obtida, calculat- 6 o ..pr~mio deviclo, à :razão do duodécimo da ta.Y.a anual. ~t Qual~uer diferença de prêmio será cobrada ou davol~ conforme o caso , no ~to de a present ação do end osso de ajustamento.

paea;

cancelado integral~ente, o Jcguraào pagará i~eàiatamente preA rnio caleulacio sobrf, ;: indenização paga e proporc i~ na1 ao pe:r!odo a decorrer da data do sinistro atá; vencimento da upÓl:f.cei p,•êt'iio esse que não será co.m putado no ajustamento final.

b) se a apÓl:..ce ou ite~ s:Lriistraêo não .fol'

cu:y.sYM ~ - AJu§t.a1~.o.t2 d.o Prêm,1,0 por Çmççl~ .

G,LáUê.Jibâ QQ5. •• .A,ii~tª!ilen:t.2 do Fx-êmi,Q em Caso de pi..Aj.§ .

s os Pl'inc:Ípios estabel ecidos na Cláusula 603:

Ajustamento do Erêm,io

, Integral ge v~r'Qi ~egura.w.

respondénta pelo niÍmero de meses ele vigência real e 3fl .... Qualquer diferi~nçe ãe prêtio será cobrada ou de volviêa, conform~ o caso, no ato de apresenta~ã o do endosse de ajustamento~

-

çL(QsTJLA ~ - crmtrole das Declarações

CLÁY§.UIA ~

que

·

..

'

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Fica entendido e c oncord_ado que, no caso de cancel\ 1 to integral desta apólice ou•· de qualquer de seus itens, por acordo eP CLáus ~ ~ - !!~..R.r..9J~~ili2 1 as partes contratantes , o ajustamen to do prêmio correspondente rar, 6 ~Qj Ci 01.to a. . F ica e..."1te.ndic:o e concorc:auo •::t.t..•:; o pr·esence seguro está de acordo com as segU1ntes normas: () Bt-a adicional progresgivo. plç'\'isto 11;;! Tarif'a. de Seguro Incêndio l& - No caso de cancelamento por iniciativa da ~t s1l. E , . st na . . sse adicional sera consideraõo ri.o ajustamer.~o do prêmio, prJ! 0 dora, o prêmio devido será calculado de Clausula 603, e aplicado apenas às m1l1ias mensais em que couber. com o disposto na Cláusula 603. r~ I , 2A - No caso ~e canc elamentd a pedido d.~ Segurado, cuwu~ !5.º1 - ~i~t..~l.9. 1 prê~9 devi do será c alculado d$ acorêo com o Fica entendido e ctirico1·cauo qt,.::·) se :po:c- ocasião Je qu~ t fur ve;i•i.ficado 1u.1 o valor dos beu~ c:obe1·tos pelo item .â BI-290*Pâg .10*27_$

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ting ido e}~ce :e a imp ortâ nci a seg ura da 1 est a apó lice f:tc ará suj eita . Con diç ão 1:;ª' - Clá usu la. de Rat eio , da~ Con diç ões Ge·J.•ais da A·~•ÓJ.ice e

CIRCULAR N. o

4

CUUSU""LA 608 - I}ed11ç_ã9 da

Apr ova a inc lus ão dos ite ns XXXIX e XL no qllJI dro A.2 - Cap !tu lo II da Tar ira par a os Seg y ros de Ris cos de Eng enh aria . ( Cir cul ar SW EP na 29, · da 15, 08. 74)

InC..eDiZs.>~ão ..,R QT --1 1§~ ~

Inf eri ore s à R~ª-l.i§ftde

Fic a er..tend~do e con cor c.ad o f.:iUe, e m cas o de sin istr o, ver ific ando-s e que na dat a da Últ ima dec lar~ ção for nec ida , rel ati va ~~ item atin gid o, o val or dec lara do era inf eri or ao "Q'alor rea l dos ben s, 8 1nd eni_z açã o, já obse:i:·vac.o o dis pos to na CL :us ula 607, ser á :red uzi da ,rJ

pro por ção ent re e val or dec lara âo e o seu

O Superintendente da Superintendência de Segu

rOB Privados t

6,

CLÁUSDL\ .Q.0.3 - BQD~ !i.Pl Opera.~ões__ de carga. ELPescar_g

j

po1t

de, ea ec qua lqu er veí cul o, na loc alid ade abr ang ida por est e seg uro . ~ , lice ter hipo't ese de a pre sen te apo um ver ba p~r a cad a ris co da usi na o~ do eng enh o, os ben s, nes sas opl; )raç ões r, de car ga ou des car ga, est arã o '1

con sid era ndo o pro pos to pel o Ins titu to de Re.1 s~gllros do Bra sil atr a~ s do ofí cio DE I!C-339/74, de 20 de nove.a bro de 1974, e o ~ue con sta do pro ces so SUSEP - 3.441/74, RB S

ber tos pel a ver ba ref ere nte ao loc al de ond e est ive rem sendo

ret irs ô 06 ou pel a ver ba rel a tiv a ao loc al c.nda est ive rem sen do .iep osi tad os, con ! 0J me o cas o.

O LV

E:

1. A.provar a inc lus ão dos ite ns XXXDC

q'Uadro A.2 _ Tab ela de '.?axas e Fra1X1 uias (In sta laç ão e Cap{t--....,

CLÁOSUU .§!_Q - Vp.J.or do$ Ben;ã COJ1 l Cgt ,açã o em Bo;L§.3

Fic a ent end ido ~ con cor dad o que , em cas o de sin ist t:; os ten s seg ura dos , que tive~em cot ação em Bo lsa , ter ão seu val or det et nado comJ>~se nes sa cot açã o.

SUa

de

PU blic açã o, rev oga das as dis pos içõ es em con trá rio . .r, .I .' /,

~ (AGUARDÂNDO PUBLICAÇl\O NO 11 011\RIO OFICIAL" )

Montagem)

2. Est a ci~ cul ar ent ra em vig or na dat a

l / /

e XL no

II da Tar ifa para os seg uro s de Ris cos de Eng enh aria , que fic a faz end o par te int egr ant e des ta cir cul ar. v'4.L .o

_- --- /~~

· na

form a do dis pos to no art . 36, al:! nea "e" , do Dac reto --le i nG 73, de 21 de novembro de 196

rea l val or.

Fic a ~nt end ido e con cor óad o q_ue os ben s seg ura dos est a apó lice est ão tam béc cob erto s, qua nêo e!Il ope raç ões de car ga ou car

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/i,.V,<,,~it/ (.,r6\.., Alp heu A~ n.l .

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BI-290*Pâg.13*27.01.75 ·


IMPRENSA .. ..

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ENSINO PROFISSIONAL DO SEGURO Luiz · Mendonça Sucedem-se, em todo o Pais, cursos de preparaçao e aperfe.!_ çoamento de pessoal destinado ao exercício de funções técnicas no mercado segurado~ A inspeção de riscos, a li quidação de sinistros e a corretagem são as ãreas de especialização sobre as quais vem incidindo o .acelerado esforço didãtico em andamento e as e ensao. Toda essa atividade foi · acionada pelo impacto que o mercado setorial de traba lho recebeu» em decorrência da recente velocidade atingida pelo processo de expansãodo seguro brasileiro. A previsão e de que o fenôrreno prosseguirã com ampliação gr~ dua 1 de es 1 · · 1 - ·· ~ t · . ca a,at1vando-se o jogo de 1nf uenc1as reciprocas en re o crescimento oper 2 cional do seguro e O incremento do contingente de pessoal qualificado absorvido pe1o setor. Desenha-se uma fase de transição, intermediãria entre o velho e jã deficiente ª~todidatismo e o novo e jâ prÕximo esquema de ensino sistematizado , com escolariza çao t-egular e montada sobre adequado planejamento. A Fundação Es_col~ ~acional de Seguros, que tem o encargo de organ;z . ae - · ar e promover essa mudança de profundidade em nosso processo de fonnação t ec 11. nicos, no atual período de transição estã empenhada numa tarefa de emergência: rea zar · cursos ir.tensivos e consecutivos relacionados com determinadas especializações, ~~ra atender . da demanda de pessoal qualificado , que ocorreu em a1 repentina explosão 9Utnas ã-.as , por força da ace leração , também subita, do ritmo de desenvolvimento do rr.e reado •e um ~ i ~ t erna segurador. Mas sua tarefa mediata e de longo prazo, que ê a de implantar regu l ar de ensino , encontra-se em adiantada etapa. "'a O primeiro e_ mais importante projeto a ser executado é 0 " fo:ina ~ • l çao de assistentes -técnicos. Ja aprovado, nos planos federal e estadual pe ::is "" ' vado :spe:tivos Conselhos de Educação, esse projeto er.n breve ter â condições de ser l e t i" .ª Pratica na Guanabara, em cuja· Secretaria de E~ucaçio estã em avançada etapa ~· am,taçã 0 ! ;10 va,..· O assiste.nte-têcriico de seguro, que coristitui rã atraente opçi• 1 ri1vei ~do elenco de carreiras de faixa de ensino profissional, terã escolarização d, rehc·1 ameded;o, isto é, do 29 grau ou semi-universitãria. De inicio, em face da aguda ci d~,~ Pessoal de que se ressente um me.reado de seguros em grande expansão, prete.!!_ -~ f'n · ~r'~~ r' 3n11e> l~A - -,-- -. '!:'.~

::IC:C:1<:

t "r, t AC:€! m r11~•c:nc:. i n+Anc-i"nc- rio ld. mA<-oc: í'tc,nr,i c:: om c:.:>011n rb .. -· ~ · - - - · ·• - - .. -•. ~~ ~-•· ... _~- -•--,-~-~ ,_.,,- - ::,-"--

BI-290*Pãg.01*27.0l .75

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Indu~tria/· çonfessa ter s1mulado assalto para ·receber seguro

etapa , surgirão os cursos regulares de 3 anos. Foi antev ista a altera ção da estru tura do mercado de trab! lho quando a atual polít ica de seguros chegou, na sua formulação, ã etapa de avali a ção quan titati va e quali tativ a do crescimento programado para a ativid ade seguradora nacional. Por isso mesmo cogitou-se , na ocasião, de uma Escola Nacio nal que tives se a responsabilidade de plane jar e defla gar o processo de sistem ati zação do ensino profissio nal nessa ãrea. A evolução do seguro brasi leiro ,· a exemplo do fenômeno ocorrido nos mercados de países com economia desenvolvi da, viria reclamar esquema de prepara ção metódica e racional de técnicos e especialis tas, em di versos níveis de_escol ariZ! ção. O desenvolvimento econômico implica gener aliza dq sof istica ção dos padrões de 9! rência empresarial, pois modifica a escal a dos empre endimentos, e sobretudo, a mentalidade do consumidor. Trata -se , consequen t emente, do processo que exige emprego crei cente de pessoal com nívei s cada vez mai s elevados de quali ficação .

e setor de pres tação de serviços tendente 3 uma sofis ticação ai nda mai s acent uada, a transforma ção do mercado de traba l ho ganha ritmo e proporções mai ores a parti r de etapa em que seja expressivo o avanço do pr~ cesso de evo l ução do set or , compa rat iv amente com as demai s ãreas do sistema econôm i co nacional. Essa ê a et apa na qual, ao que parece, começa a ingre ssar o seguro brasi lei ro. No seguro, que

~.\O PAlJLO ,1) GT..0.Bú• l ' 1ndu5fri al pnuiil!ta Ar.d r~ 7.arniwll o confeuc,u ontem l, pvhc:a. ap1>11 rigoroso ; ,,rn>;;ntó r!o, ucn "golpti do n\ ,Ult ~". q ,10 r,iv,cnd la darin-n rim de rccobtr o l'('UUl'o e im !-kJ<l,r q\l~ ~ue t-mprt>s:i foa•c à fal~nt:.ll!. O itldt111trlol 1111,· mu:·:, nc• Ua: n v d ::, lpi.r11ngo, dou umn <1~lx:i na 27.ª Dc-l c/,1.:l:, de q ue rn:. re,ldiluc ia fora assaltscta J•CH' três ladrih:s -- ooi~ õr a11~0s e :1m nri;ro - , 1}('\Jpa11-

tcs ti<> um TL b:auco . Se,iundo :i. !le!lú nctil O\ ladrões teriam tocndo a c..1mpll1nhn, fol'nm ah!uu1J os e atacar:im o !udu~t.rJ&l, sJa n1Ulhur ~ ,•i:1 t• sua f1lhn l\lórcia. A a&guir, t-1!riGm ro1>bndo C1$ 700 mil e mala Cr$ 70 tnil em élupll~11t a11, .smor,laçnri.m o~. tdls e fu!!iram . ' . , l'esconf iJdo s do fato ê,: o -Lndniltrtlll guardar Uqtó dinhdru em c:!s::., os polici1as fücrnrn lli!lUffilll l inve5tllaç6&1 e dc~cohr lra1y, C\ llf' o f irma de Andro hnvin podido ~oncor• data 1: qul' •un ~rtuaç:,o 1111rmcolrn não f' ra boa. Com use& d:idos, os policia is subm~•le ran, o lndusttla_l à uin naoroso in!·t!rrog11tórlo, no '{Uai ele <lt!smentJu a pr1melrà veraão do assalto. Contou eu llio que . o• ladroe, roubara m nPt?nu Cr$ 42 mil e quc ele havin :iuroenl.4do II quanilá para rece• ber o ~gu ro o tet.>q11ilib1 n ~uas fln1mc1,~. :'.\!c~nio ;is.'lirn, os polid~ls têm dú~idaq quan to à efGll• ,:1~!10 do .1ssollo. A filhfl d-O lnõustrlal, Mércla, confttso u quu os ladrões n!io hadam Jmor<Jao ado nem i.marrad o nln• ,<ném, u inclusiv o pareciam pcl80llb conheclc las . Ali 1mtorl• dade3 llo!iclnl, 11crre<l.Jtam que o loduttrtal tenha combloa do u :,ssalio com ladrões; André continua detido, Aitlardan-

º"

<lo que o raso f lque totalmente e~ell'lrecldo.

(REPRODU ZIDO DE 11 0 GLOBO " DE 18. 01.75 )

Quem morre de velho? A c riatura human a nijo tem preço e o 9ue não tem preço sempre custa barato . O leitor trocar ia a sua vida ou a vida de seu filho por todos 06 petrod ólares do mundo ? No minimo, você daria u!!l tiro 110 calc~n ha~ do mensa geiro. Você é r~co e nao ~abia ... Po_is foi pensan do assim que o Código Comer cial do Brasil , datado de 1850, estabeleceu no art. 686: "É expres samen te proibido fazer s e~uro sobr«:_ a ~.ida de algum a p~~soa livre." o veto oficial à enta~ m~nia europé•~ do seguro de vida deriva va do prmcip1~ de Q';'e a v1da de um homem livre e ra inestim ável e nao pocha ~er preço, muito menos um preço sacram entado ao abrigo da lei. Seguro de vida? Só para bois, c~val ~ e escr~v os. ~ episód io é agora lembra do por Fir~m_o Ant.~m o Whttaker, decano dos segura dores bras1le1ros : ~ Brasil precis ou de um século para consag r~r o m_st_ituto do seguro de vida e de aciden tes pe~soa is, ind1v1dual ou em grupo. E vai precis ar de mais alguns anos para popularizar de vez esse pi·ecio so instru mento de_ proteção pessoal, de arrimo familia r e. na ~on&rapart1da, ~e captaç ão de poupa11ça." O brasile iro classe- 1ókdia ainda encara seguro pessoal com descon fiança : é lu_xo

caro e dá azar. E quando, atrope lando a superstiça_?, comet e algum a apólice indiyidual, co!ocª. a apJicaçao na coluna da despesa e nao na do mvest imento da dependência ou do ar-rimo. 1mpla n'8do com o adven to do atual Código Civil, o seguro de vida só ganhou corpo com a instituição da apólice em _grupo: "Quem se prealet:e voluntária ou compu lsonam ente do seguro em ;rupo, acaba desc~ rindo as beness es do contra to partic ular". diz Whitak er.

BI - 290*Pãg.02*27.0l . ?..§_


Segura dor e banqueiro, Olavo ·Egydi o Setuba l futuro prefeito? - bate na mesm a tecla: antes de agredi r o merca do, é precis~ a~eita r a . máqui na, rom~~ do com a engren agem âe descapitaliza ção que nos últuno s-anos compr omete o desenvolvimento do setor. .

o De fato. O c idadão segurado por apólic e individual espia o vizinho , por cima do muro, com urna leve sensaç ão de espert eza. A cada noticia de aciden te fatal de trânsit o - e os jornai s esguic ham sangu e no café da manhã - o "mark eting" capen ga do seguro de vida conta preciosos pontos em seu esforç o de ca tequese . o Estou segura do em dois "bi". Durmo tranqu ilo, malgra do o cenho franzido de minha esposa e o biquinho de choro de meus filhos de 11 e 8 anos. A verdade é que nos últimos três anos, o merca do brasile iro cresce u de 34% na apólice individual e de 420% na apólice em grupo . . o Mas na soma das duas cartei ras, o seguro de vida e de aciden tes pessoa is repres enta menos de meio por cento da poupa nça nacional. Contr a mais de 10% nos Estado s Unidos e quase 20% na Inglate rra da velha fleugma de gêlo. o Dois de cada três cidadãos ãmeri canos estão sob a proteç ão do seguro de vida e aciden tes pessoa is. lt a fatia do leão de um merca do segura dor que movim enta negócios. anuais de 250 bilhões de dólare s. A maior indúst ria do pais. Maior que a agricu ltura e quase tão grande quanto a engren agem dos bens mater iais. o Desca rtado o lado previd enciário ou social da coisa essa fantástica massa de poupa nça faz das s·egura~ doras ianque s o mais poderoso financ ia dor de ha bitações, escola s, hospit ais·, fabricas, fazend as e obras públic as do Tio Sam . Diria• ma is : o merca do segura dor dos Estado s Unidos é a quarta potêne ia econô mica do mundo.

o Prime iro ~rito: .a .Previdência· Social ~bsorv eu o seguro de aciden tes no tra balho e empol ga a criaçã o dos seguros de Saúde e de Pensão. Isso dá ao Estado a po~ed a ''fatía do leão" dos negócios do seguro : a proteçao da pessoa física. o

Segundo ponto: a aplica ção das Reserv as Técnic as, due gera metad e do lucro liquido das segura doras é esde 1968

da compe tência do Governo. As segu;a doras sô ,podem aplica r tais fundos em titulos mpbili~ri os, malgr ado as "vaca s magra s" da Bolsa. o cap1~ l, a_:isi~ destina do, escapa pela janela da desvalon zaça o irreme diável.

o Tercei ro ponto: a prática da cobran ça de prêmio s com carênc ia de até 90 dias, riscos já sob cobert ura, agrava a descap italização das segura dora s. No caso · d? seguro de vida em grupo, ao nível de pessoa jw-ldd1ca, a segura dora financia de graça o capita l de giro as empre sas - que descon tam os prêmio s dos salário s de seus propostos.

o · ~la_yo E g_ydio Setuba l diz que a soluçã o estaria na cnaça o da Uuplicata de Seguro, passfv el de descontos e redescontos bancát'ios. Um titulo que· funciona até · para a coleira de cães e gatos.

o

Entre nós, a arreca dação de prêmios, no total de todas as apólices, do seguro de vida ao seguro de crédito, passan do pelo "performanc e bond" , pelo incênd io, pelo RCOVAT e pelos "lucro s cessan tes", mal chegou, ano passad o, a 1 bilhão de dólare s . o Ora, se C?tejad? ~ºn:1 o desem penho do produt o real da econom ia tup1mq wm, o merca do segura dor vive u~a crise de sub-co~sumo , traduz ida menos por uma cnse de vendas e mais por uma-c rise de vended ores. O produt o é bom, o vended or é timido. Ou amarr ado. o A maior ia não faz seguro porque acha o seguro : 1) um luxo; 2) muito caro. Pois o seguro é caro porque a maiori a não faz segw·o. A exemp lo do autom óvel, o seguro vive da chama da "econo mia de escala ": quanto maior a produç ão seriad a, menor o custo unitário. o

Para queim ar etapas , o sistem a segura dor · deve supera r obstác ulos de legisla ção. Firmin o Antonio Whita ker conta os murro s em ponta de faca: 1) apropr iação pela Previd ência Social de fatias substa nciais do merca do privad o; 2) dirigis mo estata l na aplica ção das reserv as técnic as das segura doras; 3) inexistência da Duplic ata de Seguro s para compe nsar a cobran ça de prêmio s pelo crediá rio. ..

(REPRODUZIDO DA FOLHA DE Sl\O PAULO" DE 19. 01.75) 11

E a busca continua o . 3tollrSegund 03 do o 11reS1dente do Institut o de Res-

houve um. Brasil, José Lopes Oliveira, não Prêr)u03 retroce,so 1u, exame da eva.são de trataçcio P:ra o exterto r provocada pela con1>re,43 est e se~uros de import ação com em-

~·lo8 no :angeiras, quando a lei obriga a fa-

,.a1s.

O u a.me do problema deve mtr-atanto cautelD-!o, . até porque .0 Banco Ctmra l, rec?natttuir os dad0$ relattVO& a t ai3 opffilç6 u~ tera que examtn ar uma enorme quantid ade de contratos de cambio, e isso necea ,art~n te ,teman Mrá algum iempo. Em meno, de doü meses, contudo, tal~z já ae. saiba '"'"m Wf' à lei, e como. ,~ esca~

~::i

O presidente do lRB diz-se satisfei to com M resultad os alcançados pelo mercado segurador nacion al este ano e observo u que o 1111tttuto, por st só, iá se transfo rmou em, uma dM maio-res i11stttutçóes do género em todo o mundo. O IRB oof a1imentar o ea1>ital para . cerca de 35 milhóes de dólare&.

(REPRODUZIDO DO "JORNAL DO BRASIL" DE 23.01.75}

o

BI -290*Pâg.05*27.01.75


AT·AS e T.s T e R e T ATA NQ (7)· - 02 / 75 .. Re·soluções de 15 .01 .75 : Ol )

osi ão da CTSTCRCT: Tomar conhecimento dos pedi dos de feri as dos Srs . Renê ~i ro e Ju 10 steves Gonzalez, durante o mês de janei ro, bem como da cart a C,a. Real Brasilei r a de Seg_uros, comun icanQo as ferias do Sr. Augusto. Caste -º06Branco e de sua substituicao, nesta Com i ssao, duran t e o per 1odo de 06 .01. 7"5' ª .06.75 , pe l o Sr . Mari an·o-Jose Mede i ros. (740869)

ln

02

) ~rifação Cascos - Anteprojeto de Tari fa - 1) Tomar conhecimento do infonne do m:rnb~o H.N.w. Peters t ransmit indo ao Plenãri o o andamento dos trabalhos na Com, s:ªº Eseecial de Tari fação Casco, do IRB, onde representa a Federação. 2) En cam i nhar a Diretoria. (750020) -

3

º ) ~~s_!rial e Comerci a l Bras il eira

ão Especial - Transporte Fluvial a por cen o , so re as axas decome~dar a concessao do desconto de ª Tarifa Fluvial e Lacu~tre para os embarques efetuados pel o segurado em e2iirafe, pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos õrgaos

overnamentais .

(731272)

04 ) R

~ o no Ramo Transportes Instruções sobre oee~ações:- Sugerir ã Federaque õriê"!ea07RB p~dindo a aboliça2 001õrmular1? SETHI: r~introdução da r messa de copias de apolices e averbaçoes, e bem assim, ampl1açao do prazo pa / e~trega dos fonnulãrios CET e MRT de 25 para 60 dias a contar do Ü1timo diã mes em _que se der o correspondente lançamento no livro de regis.tro de apÕli es cobradas . (731449)

~:º e°

05) V

~

.!:I~ S/A.- Comércio, Indústria, Agricultura de Fumos ·e Cereais - Tarifa -

~TsrecTã7----=7 ransporte I errestre. - Recooiendar a manutençao do desconto Te ~~%lcfnquerrt~ -por cento) sobre as taxas dã Tarifa _Terrestre de Me~cadorias,em s vor_do segurado em epigrafe, pelo prazo de 2 (dois} anos, a partir da data a

er f1xada pelos Õrgãos governamentais.

(741148}

06) L

itek~~anas S/A.- Revisão de Tarif~~o Especia~ - Transporte Terrestre.( ~~menaar a_elevaçao da taxa de õ~(o1to centes·1mos por cento) para o,l5"'"Y ~/nze centesimos por cento), pelo pr~zo de hum (1) ano, para os embarques ter tres realizados pelo segurado em ep1grafe . (741208} -

OJ)

~ Indústria e Comércio de Algodão 5/A.· Renova8ão de Tarifação Es~cial .

~~ Recomendar a renovãçao do desconto <!e 5 X. (cinquenta por centÕ]so eineª~ ta-xas das tarifas terr~_strest para os emb~rques ,realizados pelo segurado 6r ~P 1 grafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da aata a ser fixada pelos 9 aos governam:?ntai s.

(220896 )

ºª) ~~§_de Resseguro em Via.9ens I~ternacionai s-:-- Encami ~har ã Oi retori a sugerri Pa ~eJ~m fêltãsgestoes juntõ a S05EP par~ qu~ sejam estipuladas as corretagens

No9ave1s sobre seguros de Viage.,s Internac1ona1s referidos nos itens 1.3 el.4 cas l"lllas Tran sportes - c1ãusu1a 2-02. (731 788)

BI.290*Pãg.01*27.0l.7~


09) Clãusuia Especial de

erre s res e •erca or1a s.- es1gnar os mern ros . 1sses . erre 1ra e Hans ~J,ÇJ. Pete rs para , em conj unto , intercederem junt o ã Oi r~to ri a no sentido de se obte r sua manifestação quanto ao memorial e, sendo o mesmo ace to, providen ciar seu urgent e encaminhamento ao IRB. (741071 ) 10) Seguro de RC do Transportador Rodoviãrio - Carg a.Dire toria , rec~nendando que sejâ acei ta a suge stao Encam inha r o processo i di r informações ao IRB quanto ao andamento dos estudda Companhia de se pe os para refonnu1 ação c:b seguro RCTRC . (741 202 )

* * e RI Le *

ATA NQ (08) -01/ 75

Resoluções de 16.0 1.75 :

06) S/A White Martins - Rua Vi olvi no Wanderl e, 296ina Grande-PB - Exte niio - e esconto por xt1 ntor es - provar a extensaoCam· o esco nto e (c1nc P2r cent o), por exti ntor es, aplic ãvel aOs risco s assin alad0s na plan ta-in cendio com os n9s 1-A, 4 e 6, pelo período de 19.12 . 74, data do pedi do dã líde r, ate 18.0 6.78 , data dó vencimento da concessão em vigo r, deve ndo a mes']a in~l uir na apõl ic.e a c1ãusu1a de 11 Descontos 11 , conf onne item 3.1, co capi tulo IV, da Port ari a n9 21/5 6, do ex-D NSPC . (730 977} 07 ) Cia. Aromãtica Bras ileir a, Indus tri~ l , A rico la e

Comercial -C.A. B.I.A . C. ua az e o e o, - - esconto por xt1n tores - once er o esco nto e 5% (cinco eor cent o), por exti ntor es, aplicave1 plan ta-in cend io com os n9s 1 (19 e 2Q oavt9s}, 2,aos3, risco s assin alad os na (;ubs ol o, 19 e 29 pavtQs ) e 6, pelo prazo de 5 (cinc 4 (lQ e 29 oavt Qs), 5 0,~1 2.74 , data do pedido da líde r, devendo a mesm a o) anos, a part ir de a clau sula obrig atõr ia de "Descontos" , confonne item incl uir na apÕlice 3.1, do Cap ítulo IV, da Port aria n9 21/56, do exti nto DNSPC. (741146) OS) Rua Gabriel Garcia Moreno, nQ 366~São Conrado-R ris ~: nqua raro risco em ep1gra e, na~ asseio de Jane i ro-GB-Ta xa ãode pTicaçao do adic iona l por se trata r de pred i o com e cons ruça o, sem a pos suindo um mezanino i nter no, este Ültimo não prev i sto2 (doi s) oav tQs; no item 2 do Art. lT da TSIB , oara ser considerado como pavimento. (741200)

01) srr:. White Martin s-Tr avessa Djal ma Outr a, 381-Belêm -PA-Desc ont o por Extin!E, res:E xtensao - Çonceder o desconto de 5% (cinco por apl1cavel aos risc os marcados na p!an ta-in cendio comcent o), por exti n t ores , e 11, pelo per,o do de 02.0 1.75 , ate 15 . 05.7 9, para os n9s 1 , 5, 7 , 9, 10 unifi caçã o de vencimento . (S.274/69) 02) · o de Vi tõri a-Av . Espl ri to Sant o, s/nQ·- cari aci ca-ESReno v~ ar, a ao ndiv1 ua axa nica - Propor aos orgass governamenta l ~ a ~n2v açao a ar1 açao n 1v1 ua repr esen tada pela apl,~ avel ao conju nto indu stria l epig rafa do, cobrindo taxa Ünica de 0,2459~, cons1derad2s os descontos pela exis tenc ia de insta laçõ incê ndio e raio , ja bate_a ince ndio , pelo_prazo de 3 (trê s) anos , a cont es de prevenção e corn venci rrent~ da concessao em vigo r, devendo entr etan ar de 08.0 3.75 , data dÕ post o no ,tem 5, da Circ ular nQ 04/72 , da SUSEP. to, ser observado o di's ::,_ (110740) . ~

a1xar em rã}u ntad a do processo ante rior , par~ post erio r apre

ciaç ão .

eg1ona , {110758 )

P~

04) Dr. Scholl S/A Comêrcio e IndUstria-Rua Mati nore , 289- Rio de Janeiro-GB- __!;. te~sao do Desconto por Exti ntor es - Aprovar a exte ~c1~co_por cent o), por exti ntor es, apl i cãvel aos rinsao do desconto de 5% 1ncend10 com os n9s 3 (l Q/29 pavtQs), 4, 4-A. 5 e scos marcados na plan ta' novembro d~ 1974 , data do pedido da líde r, ate 16.06, pelo perío do de 22 de 2 . 77, data do vencimento d~ concessao em vigo r, devendo a l i der incl uir na ap61 11 tori a de Descontos 11 , conforme item 3.1, do capí tulo ice a clãu sula obri 9~ IV, da Port aria nümer0 21/5 6, do ex- DNSPC. (120068) 05) Produtos Roche uímicos e Farmacêuti cos S/A-Rua ral Canabarro, 666- GB' ~n?vaçao e ar1 açao n 1v1 ua - ecomen ar aGene d1v1dual para o s~gurado em epig rafe , repr esen tadarenovaçao a ar, açao n clas s~s de ocupaçao~ de 08 par a 06 ~ ru bric a 437. 14 pela redução de 2 (dua s] , da TSIB, pelo prazo de 3 (tre s) ~nos , a par! ir de 01 .02 . 75. A refe rida Tari n~uma ~,~otese podera ser s uperi or a 25% (vi nte e façã o Indi vidu al, em n!, ci nco por cento} do pr!, m10 or1g1nal da tari f a, _nem a 50¾ (cinquent a oor cen t~ ) quando consider~dos os des c.nntns nPln P.x istp nr.i ;i (lp inc:.t nb1r~ n rl"' n r P\/Pn ç~n P rnmb ,1tp r1 inrP n dio , (120235) ., , BI-290*Pãg .03*27. 0 l.75

-ªJ-290*Pãg .02*27 .0l . 75


· u

VI :-: ; ,; d: .':, r:e- i ·cc ,

03 de Feve rei ro de 1975

N9

291

SE MA NA L O Banco Centr al do Brasi l encami nhou ã Super intendênci a de Segur os Pri vados ~ ~omu~i ~ado GEDIP /GA~IN -GB-75/0~2, _que estabelece n?vos cri ~erio s pa r ~ que as subu s ~r~çao de Obrigaçoes Reajus t ave,s do Tesou ro Naci ona l. o, das segur ~cri çoes i ni ciais de ORTN, rela t ivas ao i ncremento das reserz o Comunicado ~uant 0 asª oras ! continuarão sendo erocessada s non11aln~nte _j unt2 ª? vas têcni cas ras;1 s Arel(at , vas ao RCOVAT poderao se r efetuadas junto as agenc Banco Central, en ias do Banco do · · ver Comuni cado na seção do Poder Execu ti vo) .

1

2 1 .

º u"O~ãrio Ofi cial" da Uni ão de 10 de janei ro (Seçã o I, Parte I, 418 ) ~ bl '.cou os Decre t os-le i s nQs 75 205 e 75 207, respectivamente depâg. 9 e 10 de 1 vªt vo a jªne'.ro de 1975. No prime i ro , ê f ixado o fator de reaj ustam ento sa l arial re se~ ro de ~~eiro de 1975; no segun do Decre to, regul amenta a Lei n2 . 0 1 6 136, de 74 7_de nõ c a1 . , que incl ui o salâri o-ma terni dade entre as prest açoes da Previ denci a-

J

~Q;UPerintendênci a de Seguros Privados d~str~buiu ao ~rc~ do as Circu l ares va· Cl e.2.! respectivamente de 6 e_l4 de ~a~e:ro. Na pr1m e1ra, a SUSEP apro c:a/de Ci vil on.~i çoes Espe ciais ~ Di sposiçoes Ta!:1farias par? ~ S~gur o de Respo nsabT dosª~ Ro l ant de~orrente da Exist encia , Conse rvaçao e Uso de 1rnove 1s, Elevadores e Es ver roeri et~s~ n~ segunda Circu lar, a1ter a a "Tari fa de Seguro Facu ltativ o de Rt seçao da ªsrlos ~ )de Vefculos Automotores. de Vias Terre stres . (Circ ular nQ 13/70 ) . l id

4

Nos Ült.1

. d . m?s 10 anos, os capit ais d~s companhias e seguros nacio nais, no E tra or ~ t1 veram um crescimento equ1 valen te a 242%, enqua nto as companhias es na r1.1bº·q1Je ~e i ras que operam no país -tiveram um increm en!o de capit al da ordem de %id r1ca d Vela o Superintendente dos Bancos, Gonzalo Cordo va. Jl . cresc ~~<:,º~· Toda~;seguros gerai s, houve um aumento de 509~ na arrecadação enta ele que de prêmios 1;' ~j~ti Part; d a, º.seg uro de Viga apresentou um cresc1mento _de apena s _57% Por sua ~~Sta "~nd0 So~1 ~lista da Ita1i a acaba de aprese~tar_p~oJeto -de:l e, ao . Parlam ento, ~o ih 1 nc1us;t"ev1sa? do ?tu~l regin~ d? ~eguro obr19ator1? ~autornove l), tendo em flacio _v~. a 1nsuf1ciencia dos l1m1tes de responsab1l1dade , decor rente da era na r, a · ( ver secao .. Diver . sos ) 8%. r

quad


~JSTEMA NACIONAL DE -SEGUROS PIIVAHS .

.

S E T O R ·.SINDICAI/

ATA NQ {11)-02/75

ir

.B,soluções de 28.01.75: 01)

~i •U r. •- lowndes & Sohs S/ A, a ~ro11ês _s. cond'!._çoes de segurança do Edi fi cio i to de re latõrio anter1 or,, do SI ndJ i;,.to. ~ " ' que est ao sendo tomadas sõbre a matériSeguradoras, e i ~fo ~an d~ as · , provi den a na unidade autonoma pertencente ao 0 ci.à s · · to. · -(741 ~ 134) Sindicar · ·· -~si gn ar o Diretor ctf nio ~ilva pa;a resentar o Sindicato da Guanabara na ~ nova Dir eto ria do S.i ndi cat o dos Segrep l>O$se uradores de Minas .Gerai~ (S. 083 /69 ) 03) ·. ~Onéeder des fil i ação do quadro soei a 1 do Sindicato ã Compagni e D' Assurance eS, Por ter sido incorporada ã Brasil Companhia de Seguros. (S.038/66) Genera-

~

li car ã Segur~~ra J ndc i a: e Coméi'c_l ó siA a pena I idade de_suspensão, na f onna Parart. 17 dos E$tatutos eistrten do em vis ta~ parece~ da Com. ,ssa o Especial , ~~ d a ref! ~onduzir o processo, cessando a pepal1dad e qua ndo rid a disoos1ção est atu tãr ia ces sar a causa cominada na (74_1 ~ 158 )

BI - 29l""Pâg.Ol*03.02 . 75


J·UDICI ÁRIO ...., . . · .- ..·:.·.

. , ......

Seguradora: reparação de danos causados por carro

-------

1 -

' : ..

_, 1 • -

O a ttlgo 3.o do Derl'et o-Lel 814, ciP 14 cir ~etcmbro ele 1969, p rccclt!I~ que o $ 1•,;,:1.i Obrl::cr:1tó~lo de R e.<por.i;:ibilida!le Cln l d " ' Prcprll'~:u-los de Vfil'nlos Automo, cir,•~ d, V:n.~ Terre.;1 res garnntirâ a r Ppar:n·ã,, c.,,s d :ino.'> caumdos por veiculo.~ e pe?.~ cariz.• tran sportaàa a pesson.• tra nsport ~ da!' o : nilo. B o a 11 lgo <I o. <füp0P q ue a respom :, b ihdadr da , Pgu r:10,,ra por pe!,.wns ·. Ili • mnd.1s. no caso de morte, será. de C'l s .• 10 .000,00 .

-- .

2 -

Co1;.-oante " nrtlgo 4.o rio Córl1~0 C inl "a p n ~on &lldnde civil do homem com•,,n dq

nascimento com vida " .

••

Decis.ir, do juiz <le; Dirr-1to da 22.a Vara t,1\·c!

.r

..., ..•

,

Dr. Marcus Vinicius dos Santos Andrade Cuida -se ce açoo de c,obrança: pelo rt,o h 'J m ~ ns-

'

r;lmo, promovida por 1" c ' !.ua n1ulher, B e }Ua m u:1vir .

;· .

contra uma compaehia :,t,gura dorn. Segundo a inlr.lel. em consf'q11éncla d ,• a<ltlrn' r envolvendo ônibus e u m tà,ci <ir fro111, , 1ernm a ~.1;rc«Jr A e M . E n c-ont rnnclo-MJ M. 11e, oit:ivo mé., d,, w:.,_ tação, foi prat k ada a cclr1a, quando se vcrú k ou q u~ o fet.o não mais ü vla. ·

' .

Montando o scg11ro obrlgat<irlo a Cr$ 30 OOv,OO. em vi.sta de serem trés as vítima.,, a compenhia i,rgurn dora do carro de praça, entendendo descaber q Jr,lqnr•r ir.denlzação. no que tange ao n .itlmorto. saldou c~s 10 . 000,00, 855<',erandr; que o restan '. e reria e'.-:: rcspon sabilidade c:la seguradora da r-mprtsa de O.ub~ <, a qunl. por sua vez, esqui·:ou-~e a qualquer pagameu o.

Frente no t xpc,sto, o., n11U>rr, 1rquereram a rond<>nação d:i.s rés a 1>0Jvr·1cm Cr$ 20 000,00, com os consecté.rlo.s Iesa~s . Em &ud!N1cia . houre acordu Pn! re os aul J res ~ u ma compan h ia de seguros. d~vidamen tc h ca1ologa dn, p rosseguindo a nção, npr1111s cont ra ll c1u1ra SP\!Hrarlo• ra, no tocante i~ r e.~pon snbilld aclr c!e,• ta ~lo pa gamento d e :.ua pa rt,' -to seguro obr!ga tür!o. CrS !\ . 000.1•0.

decorrent e dn mort ~ cto feto Contesta!1do P!-<,1 ff' .ur adorn , <'nl :;:·:na. 11s.slno.la n ão serem. nu h1•c,:;, h&n cfid ár !os do n:ttimorto, i,.lrq i.:anto <'Ste J/1 111~:~ M i• q u l.r lu dlrc1:os, ?ià,> poctenc\o, c\C'Sta ~re. t mmrr.lt i-lo.de vn que a !W'l"!'on~llclade civil dO homtm , vmeç.. do nascimen~o com ,icla .

o.,

1

. ;..,


PODER - EXEC-U1'IVO . .

Após o r cla , óno. ~ con t r m·i·r~ia Jol dirhnici,1 ;11_:,, juiz dr D lreitv ;,ux:lrnr da 2:.!.;t Vara C'i1·Pl, rir. ~.fa rciir. Vlnltlus d os Sa n t0~ And rade. que ;i <:crt :i. ,,! tura. p onder a: '-....

··o a rl . 3.<>,. 110 D~creLo-u-1 814. d P 4 de b'!r e1nb: ,, de 19G!l, precclt .1a q ue o l';ri:uru O b1 igató rlo clr• n,•:

poruabllldade Civil do,; Propdc-t;ir lo~ CC Vdcu!,,., Au tomc, u.res de Vi.a:; Terrc:,trc,, ga r~nlirá :; : rp.ira c.- ,10 cio:; da n os ca u.•.ad01- p o r veiculo., <: f,t:ia rar :c:, na1 1i port a ela. a pessoas t r:in~p:>r t acfar, ou não . E 0 art 4 o. · dispõe q,:t a r es pon.sabilicla.clc eia 1,l':;l!1 adora por p e., sc<1 vitimad a, no ca~o de m cr !c , st'r á de Cr5 . . .. . .

10. 000.00 .

.__

.: Decorre. dr!-SCS di\pos it1ro., QUI' 3 ~ n s,1hllldede ela scg ur Mi.:Jra, p elo pagam en to do ·'quant u m .. d o seguro obr lgaton o. e5t á co nd lrio nada. a q ur a v11lma seja pessoa e, ma1.s piccisnmcnte, JJCSSG&. neturn l. · "Deflne -io a pes.<;on. co 11i.1 , i <·n:., a que u or.lt•m j urídica ntr1bul direito.~ e ul.Jriiw çÓés . E a idom'ltfor1.: ).Jara ser SIIJ<'ll•) d .- rt1 rrlto ro11fl~11ra n J>t'•·s011ulldnd,•. q ue CC1n~1 ltn l " mui.-, 1u,portA111.-. ··,·., 111,h , · ,1,1 p,·, ~,,n 11·lctr C:n.n1d h o l-1l : 11ti.,. ('<)ff ii:11 l'h ·H J\l .1, il,•irn 1lll ••r • Jirctodo. ,•oi. t· . p:\~: . '.14'.> I. :\ P •' I St) ll:l!lcl:1clr r, d,· r ~:,~11c1n d11- pr.,'< 1.1 11:i t1 ll n l. QII ·• n:111 tl"m r x1~:e11r ln ~<'Ili

a quela. <x,m o 1111<10 d n pC'rsonnl!Jadc <'lv1l. , urgc- u pessoa n a tural. •·eonsoan ic o a rtigo 4.o d o · c ó<llgo Ciril " R. p ersona lldn.ic cln l do h omem eomc-<;a do na.;;. 1mc11to m m Ylda". P or cons egui nte, a ntes d o f ato de 11:>.seer ,. CO!)l vi~ . lnudm lssk1•l q ue se r <'c-o nt:cça , fren!r a or1cntaça1, a d o tada p<:>lo d irei to ei 11il pâtrlo. a cxi<1 <'1 1cla. de pessoa n ar.ural ! Wa1-lllng1011 <!e B:i:·::i•.- M 0· .tc!ro. Cur.<o dl' D h l.'l í.) Clnl. P ::irte G rrni. µ ,11.!. G:!: Clór1s B e,·llaqu.i, Teo1in Geral elo Dlre1ro t. ln t. p a g. 85 e segs.). '" P o r r.~.-.1 r ~zfo i! q ur C:i rvaiho S a11t0,- ,>brn rlta( a. rág. ~ ~1,1 . .i, ., h:.1lR. q ur e C'odir.o Cin l .. n lio wn-

sl_dcra. o nRl'e ittu·o ("(\O)(l Pf•.sson. HÍA~· ,1Hd O•ff :1~~1m 00 d i reito 111llPriM. pprlrnctn-se dlzrr. C"<>:n(' Hnud iy r 1 Foucardr, qup o n :i~l 11ur,> n :idn n :ats e que- p.i rs ,·1,.. cerum ma tris (Tnu té, rnl. J, n o 120) .

"Ale,c W elll. pro!e.•so r da Far uld nc!e <it' Direit o dr

Estrasburgo. accnt_ua. q ue •·1:1. ,·le ele l"homm r ccm mrce avec sa conrcptlon. meh ta n! q11·i1 n'est p ns n<' , 11 n ',e; pas u ne vlc indépend:ue de cei le de .-.a me1 r

•·w 11shil1ct"i: cir B:1:-ro~ M on t-eiro re'Sllllll :;rr o na~e lrnt o •·11rru1 p,',,o:i condiclono.i ; a d(; tr i~l\'ii.: ct;; prr~on a llclnrle 11-·Jl,.-!<e .s<'I> ü depc·11dênc!,, rl~ 1:ma con· cllção .sw,pen.s lrn . tl 11asnmru tu com v1d11,' , obr n ,,,. i a ciu , p:i,:t. 6:lt . . " P or tanto. no fe to !'.\l it . n pcnn.!I, r~n •aclo. u mn rxJ)f'C •.1 !h·o. de dtn -1!0 . N:i o trm per.• onalldnde I', un 1r u.me n re. a ad~ .::~1r,\. i;e n Rsce r I in :, Se n rrlnn(';• n asce mort11 r:ill' h á a pessoa, n ilo rer~be. nem tJ·llJ1~· m ite d lrt'l to.<- . "Dr eorrc d i>s~e s ucinto e5bo p <'.JU!rlnári ,1, qur-. n a espécie. o r.&li mor to. nã o :-endo J:.<'s~oa . niio' pro· porcion -1 a ir.dent.:a ção r esult:1111-e a o .se1,\Jro obrl!:O· tón ,1 . .(ma l r -., (' q1te nfto esl :°L cm _)('go n enhum dtrc!IO d ,1 nascimento . a ;;alvo dtsrte n eo:·.re;,ção <nrt-. 4.o (lo C ódl!?o CIV!ll , mo , o que se àiscute é o d irPlto do~ f11 t 11ros avós t>r.i r erebi:-n •m o mencionado se~u ro . :MIi r sirs niio o t,' m.. rm vi, fa d<' n iio !'er, n víi lma. pes j ~oa. romo o r xigt-m os artigo~ 3.o e -1.,1 do D<'rrcto-.Le 814, ne 196!1. -- -

Jk

:1cc 1· do c0m cn j C'nt ~iç ão t~o Exmo.

Sr. t-fi-

n J.s · t ro ele Estn <lo tla L i f. C' JH J ;1, c· 0nsuhst,J n r.i :1d:1 nas disposições da n o n.n.u. de 2_9 , 24 .01. 1975).

A U$SI. r;1 Yi:'rlii ct·unc t r a di '. lon . qul r rmontc a u p ro~r

3

co)oca ç áo c1 0 0 1·,f-j/~n cJ,~: ~ do 'fc s(1urn Nndon:11

Tipo Re -

nj us·tâvel scr:1 cf.ctir~: J ;• r.1edL!n t i:: nov~ ~~ crité r ios. com vist .rs ao aperfeiç oamento <la ~ cli:iirtis tr:-:ç :.1 0 <l:1 nívi<la :,fohiliilric1 Interna da Uni:ío.

romasln ndmct- on que la penonr.alitc ne commenr · ellt,, en ' prlncipc, qu 'l'. la mil-san("e ·•. E sobn•rn<•~' faz con~!:1 r : '· Po111 a vo ir : 11 pe rson11nlltr il f n.i 1 ct·aborc! n nli rc v il"anf: Je m o rt-né. c ·c,-t-à-dlre q u l éLa lL d cjà mor t d an.~ !e H·in d e i<a m êre ou r stc m ort prns:i m r :ieí'ouchcmenl. n ·I'_ jam11 is d "une vle pr0prr. !l°a p* la pr.rsonm1 lltr et e !' t <"êº .~ n P. l"aYnlr j nm a!s <'llC . ..· 1br, lt Cid!. Tome I . d r ll_:'( ll_l _!' rnlumi>. PA\? /l D:1l!o:. CT"llXlêmc éc1ltlon , 19 , l 1•

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es s a Supcrintcn dênc:i n ::i d c,t ;1 r os prcn~j dê n cL:s ncc- C' ss5ri,ts a fim <le c: i

" Irre!enn:r 011r o feto !lpr~ent n:<,n ' plenn ,·tnbl· lldnd e e. prornvc linrnte. q ur ,) :1&S, ínw11tn i,I' t1r s •<' com ndn. T 1atu -.se dr cl:-cunsui.nclP. nh•atórin . 11111• •r· t nnd0 t:'i,, -~mnen t". Qllt! o 11nsc1t uru morreu 1, 11 1r 1:1r" da m ÃP . •, crn Q11l' tivesse 11:lo 1 ida próprln e 111:1<-J)f'nden tc . ·•

cn.tifi.car a s Con:p:-rnld,?~i ~:c- g1"i°r :1d o r a s '.1 n : ~,r cit o <ln 11a téria, 1

~ form a mos

:-1

in-

v. S:i . as h a 5 c s tl o Ho v·o (~S(ll:v?:1;1 , a ~;e r,u i 1' d 1 scr i.min :i--

do:

C om c:-sr edf'Ud lrn<'nto o d~ l\h\1\·11.s V l11 iel!1s 11,•< B nnl<'s :\11r1rnc!P. Q11a11clo t'll\ l'X t'IYÍCl'l llil ~:! 11 V :! 1·1 C'lr r l .111 lg m 1 lm p n 1rrclcn te n nçACl. n 0 turu nr,, 1) ~ 1' rrnrr.-iorn. c-on c1e nnn à o . •,inct,1. "'"' :1:1·on ·. no p,, .: .. · lnc m o <h•s t·ust a s proces.." i:iL~. e:..duidns as nlc-n11ç,1tin• pelo aco rdo r m 011cii<' m:·ta . I' hono11, r iu s tio ;1<lvo~nó,' · da re- seg:1radora, que rol arbltrndo em um m U ,•1 -1•

zeiros.

{REPRODUZI DO DO "DIÃRIO COMtRCIO E INDOSTRI A D~ SÃO PAULO" OE 23 . 01. 7~)

cm \

u u r cguJ a mc-ntaT.

S u :1 Sc-nhor in o ~ 1 ·1, 1w ·,· Dntitor J\ l.i'!;r:1 1 Pt1 ;\ .. i \ •: ·: 1.

M.n . S u p c rjnt -;.. 11lt{ ;iLl" d: i

--

~ ~.li t a . ...

·

BI -291*Pãg.01*03.02.75

BI-29l*Pãg.02*?3 .02. 7_§.


- ·--- - - ----- .

GEIJI P /GAB TN-Cll - 'i :, / O!l 2

·- - - ·--·--- - --- -·- ·-- - - -l or sub:. crí t o .

A Ji~:r t ir d ,1 r, íb li _cnr ~i o d .1 Port é!r i .1 n 9 2Y 0 1 . 7 :) , dç, 1:.xrn1, . S ;- .

, de 2 3 •

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Sc guIII '"-::_ ···:. :. ... :

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ORTN s uh!l crj ta s ?i~· rc .sp cct i v:is ins titu içõ e s fi n :.nc cir; •~: 7, d !~Ui <l o s r ec ibo s rcfc r iJo s 11 0 1 -

SER VIÇ O PUB LICO Fl!:D ERA L

CIRCULAR N. o 1

--.::.-.. ~- -·-·-----·--- -- --- ._-. . _ __,---·_____·-·~------=_...;;=..- -1

Fc1 n;1~

de_;i__gu i. ~i. ç i"í n : nt réJ vés <le sub s c r i çõe s ju!!_ -.., - ..

-

Bra s. i l S . A. , . ...,,,_

r c :ili zar ii o .,os se rv iç os ele m1s~no e ent r r g[l d e ccr ti f icnd o s ; 2

3 - t:::_r~2__t~ .,9_1_'2._;t.:_!_sJ:~ : :rcp rc s cntn do pe l o va ]o r n o

-

r:dn :, l rc:rjus tad o vig o r,a n te

no i :H' !; tl:.i. suh ~cr iç ;i o.

. K;1 e xpc c:tr 1tiv ~ ele h [lvc rr.io s con su b stan c ia-. do t odét ·a mot ~ri :} ~ob re n rq;U .létJ:H.:nt: i ç ?ío ci:1 tela n cst. n of í cio , va 't emo -nos elo ens e jo rnr: 1 tcj_ ter: -n :1 v . .c, 3, os pro tc\ tos de• est i ma e con si<l c r aç~ o .

c l. GERE~! CT i\ l.li\ Df\' lllJ\ PílBLICA ...

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J o~o Ary <l c L5m a Ger e n te

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L<~~!irc!.!J.:..c_s_: <'Xc]11s ivn 1~cnt c pc:, so_a s f í s ica s · e j urfd .icn s n~o fi.11nn e'ch -as , ob.s erv:1<lo o l.i 1:ii te .rn;Í x j mo i~e nsn l cJ c: 1 . 000 (h um mi 1) Obrjr,nçõ.c::s , . por '. : uhs crj_tor ; ,

Ba rro s

81 - 291 .,ãg .0~~ 3.02 .75

..

de

Aprova Condiçõ es Esp ecia is e Dis posições Ta. ri fár ias .par a o Seguro de Res pan aab ilid àde C! vil dec orre nte da ·E xist ênc ia, Conservaçã o e . Uso de Imóvei s, Ele vad ore s e Esc ada s Rol ant es.

to ~s apê ncia ~ <lo Ba nc o elo

q1lC

de 6

O Supe rinte nden te da Supe rin\e ndên cia ~ Segu

ros Priv a<!~

na

forma do disp osto no art . 36, a.J.Ínea "o" , do Dec reto -lei ~~ 73, de 21 de nov emb ro de 196 6, -v-.. con eid ~d o o pro pos to pel o Ins titu to de Rea 8 ~ GSul-oe do Bra sil, atra vés do ofí cio PRESI-2 65, de 20 de nov emb ro de 1974, e o que con sta do pro ces so SUSXP na l6 •.56J .n 4,

-

RE SO LV E: i. j,pr ova r as Con diçõ es Esp ecia is

e Dia poe i "~. 1 9Õea Tar ifár ias par a o Seg uro de Res pon sab ilid ade Civ il dec orr ent e .J~ .-:,;"' ela ~e tên cia , Con serv açã o e Uso de Imó veis , Ele vad ore s lo, -·_ · e Bsc ada s '"'41ltea~ ane xas , que fica m faze ndo pcr te inte gra nte des ta oir cu •

~.

-

-. '

1 .. 2. Est a circ ula r ent ra em vig or 60 (ae eee nta ) · ~ d1.1a ~PQa a sua pu.b lica ção , em ccmtl-tµ-10. '·

diapona


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1•

,, SER VIÇ O PÚB LIC O FED ERA L

..... CIRCULAR N.

0

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1

SER VIÇ O PÚB LIC O FED ERA L

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de 6

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de

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ClflCULAR N. o

jan eir ó

l

RESPONSABI\,ID&lJE CIVIL D E C ~ DA EXI ST: bou , C<ES:ERVAÇÃO E uso »E IMÓVEIS, ELIVADOUS E ES O~ ROLAB!rES

1 - RISCO OOBB'aro

-- -- ----·

l! - Oon aid era -oe ris co cob erto a Res pon

sab ilid ade Civ il do rad o, car aot eriz lldf l na forma da Clá usu la I, das OondiçÕea Ge rais , dec orr ent e 1 • • • da

'

Õxis tência , con ser vaç ão 011 uso do. imÓ'l'el esp eci fic ado r1' te con trat o, e/ou. da en st&tcia ,

conservação e uso de e1e vad õl-e e e · eec ad" rol ant es esp eci fic ado s nes te ocm trat o.

nsc os nmut:oos

..

Além das eT.olusões especi fice ,4a s nas Condições Ger ai.a, tra to não cob re raoJ.a:oaçõ ea por dano111 · ~

eàt e con"'

,i .,

a) oca oionc.doe por ve:Í cu.l os de qua lqu er

eap eoi e; · _.

b) csuco.doo E.. ve!eu1.oa quando em loc ais

de pro pri eda de do S~

rnd o;

..,.

t ' pro vo, .ien tee de ope rações inc ms tria ie, com erc iais e/.'!'1, fis sio x,.o it', e , ·~ • • r

.•r, ~ cau sados por obras de conatra.çao , trutur al io imó vel . ~ 3 - Lnt lTE DE RESP<l1SABILIDA.DE

. -, ~r: ' ~ .. ..!, .~~ ~ft ,-.

cm mç oES ESPECIAIS PA& o S:m{JRO DE

2 -

.

. '

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....

'\.i" ""~. •..

4~1 i(J âo 0;11 ··~te rac ;ão •I

1• ,

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de 6

de·

jan eir o


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SERv,c;:o PÚB LICO f:EO ERA L

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6

de

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1

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SE",R VIÇ O P ÚBL ICO F EDE RAL

••

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de 19 75

de

6

-- ---jan eiro

<le

de 19 75.

O prêm io obt ido pel a soma das par cela s

• , ◄ • -~

ind icad as naa !!, · ',. '-'·.....·,

e b) cor resp ond erá aos 1.im ites bás icos e mín imos tea ele

pre vist os n o

Par a gar ant ias S\lp erio res serã o apl icad os oa 8€r ava ção pre vis tos na Tab ela do item 5.

9bse!:Ta -

~ : Em cas os de pré dio s mis tos (rea ide uci a1 e com erci al.) , tn.o serado tado s os prêm ios pre vis tos par a im.Óvel. com erc ial.

Res ide nci al

Cri Térr eo • • • • • • • • • • • • • •••

• • • • • • • • • • • • ••• Até 3 (inc luin do o térr eo, exc et o noa cas os de edi fíci os sob re npi loti s"} • •

Até 5 ••• (") Até 10. • ( tt)

Até 15 •• ( ) 11

~

~

•• •

lil ,00

JJ,/'

00,0 0

• • • • • • • • • • • •

•• •

6/

40,00

• At~ 20 •• (") ••• • ••• • ••• ••• ••• ••• ••º ••• 1 • , Até 30 • • ( ") • • • º • • • • • • • • Mai a de 30 ••• ( ") ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• 6

75, 00

.. . . .. .. . .. .. ..... ..... ........... . ~

De

100 1 a 200 0

De

200 1 a 5000

De

500 1 a 1.0000

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De

100 01 a 150 00

\

,De

\fv~s

.

•• •••• • • ••• ••••••• ~

~

• •

• •

♦ •

10, 00 20,0 0

35,0 0 70, 00

e • • • o • • • •

MO ú~ -Otll•

. . ... . .J

, :f:tir~ ~ ~.~i:-~

1'- ·

•1

oa seg uin tes prêmios bás ico s, por elev ado r,

ªºª 1~ ~-j tea bâs ioo s e mín imo s pre t

."

' •""'1

f .. t". 'Pea soa e . . ., ~1 1.1 2 1 r ··· ··· ··· · ··· · · · · ···· ···· ··• •· 1~.i Pes soa s · · ' · ·•. 72, ~ ""'-8 d • •••. ••• ••• ••• . ••• ••• ~••• ••• \ e 20 • ~ · , •·

4,S/

ª º

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Pes soa s

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correapond.!!.

•_,-.;/!

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vis tos no 1 tem 4. ' :·1.J!I \ • .,. .1 "" Prêmio - Cl'I -. ' :~l ... Res ide noi ai.l" . Ooa erc iais ou.

30, 00

PÜ. blic os • 40, 00 ~,.. ,.

40,0 0

50, 00

50,0 0

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'· .,.- .·, Par a gar ant ias sup erio res serã o apl icad os

~~v a.ç ão oan stan tes da Tab ela do item 5. ' tso~'I'\• ~S ROLAN'"'T_ES_ ~

• • ••• • • ••• • • • •• ••

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de 200 00

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100 , 00

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Res ide nci al 500 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• 501 a 100 0

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90,0 0

b) Con side rand o a Áre a Tot al Con stru .ids . em 2 m

Atê

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5,00

20, 00

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os coe fici en-

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O prêm io bás ico de Cr$ 20, 00 por esc ada , ind epe nde nt~ t, cor resp ond erá aoe lim ites bás ico s e míu:tmo 11 pre - ... ~ ·

-


• SERVI ÇO PÚBLI CO FE.OER AL ,

' .

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CIRCULAR N. 0

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SERVI ÇO PUBLI CO FEDER AL

1~ ·, -

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de

6

janei ro

de 19 75

i:.aran tia ITnica • ...... .. ". ••• •••• t:$ 10.00 0,00

CIRCULAR H. o l

janei ro de 6 de de 19 75 . 5.000 ,00 por pesso a ~~ b1.'lid ade .1t Q-$ 20.00 0, 00 mais de uma pesso a ~os estab elecid os -nA_l""" C""da . _ doa pr~-~ ~ tipo de respo nsa " _"-.:. , Cr$ 2. 500, 00 danos -teri ais deaoon1:o de 20,. ( Vinte por cento} • 5 - Para i?npor-tiãncias segur a.ias super iores dever á ser a plicad a a seg,il/ 7 ~ .Q;!:Jul!!lLl AMCIONAL te Tabele . de Coefi ciente s:

Garan tia Trinl ice •••••6 •••••• • ~S

~Q

71 • ~ Na hipót ese de o segura do optar pela contr at açao ...'.!' -,t~ ... i 190lada à& ....... ' • ~- , -__,,,, cobert ura Pl'evis ta na = _.,.1_ <ll.ç~ uclâu. sula 1 _ Risco s Cober tos", e a .!, das CC!! •-,J"' , Bl1la .. lLililI'EE l'Oli: 1LDIIT E P.Altl 11AIS l LI'l(IT E PARA. DANOS I GARANTIA , C~J. JI'oea lapec1 a1s, dever . ser aditad a às meSIIISa a segui nte Cl.au ., PESSOA '. DE UMA PESSOA " ' : , , •'é_ 1 11NICA ! ,......, •,

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* . .. . ~ Não obsta nte o dispo sto na aline a da "Ol.jnaula •,.~.:, -(~ ... ~Ili 1 , oo 8coa Oobet-tostt • a segur adora não será respo nsive l por reclamaçQea V~>,' l'l-ente a da ex:1, t· ia conse rvação uso de eleva dores A eaca.4 aa ro-, • 8 ~t a enc , 1, ... es.• -

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Não obsta nte o dispo sto na a1'l.llea !!t "Oláu. S\lla 1 - Ilia - •' · 5,29 ~'lll º"bez. toa•, a aegu.r adora não será respo nsáve l por reclam açõee deocr J - • :_t~a 4a ~ 8 5, 4- · 1 ~ , :r:l.atã nc1a, conse rvaçã o e uao do imove l em qµe ae enollll tr: a 111 . • 5,55 ~t . ªdoa Ofi! eleva. dores e eecacl as rolan tes espec ificad os neste con L~ 5,0"

º••

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIÃRIO OFICIAL DA UNIÃO")

6 - DESCOO'TOS

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eleva~ o~ea

c;io ou uso do imóvel, bem coJ!lO ,. · corree pcnde nte a

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CIRCULAR N. o

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SERVIÇO P ÚBLlCO FEDERA L

~cõ'E s À UFA DE smuao P...tcumTIVo DE RESPOWSàBD..tUA.ilE cr m TÁRIOS DE WCUlOS AuroM~R &S DE yµ.s ~ t, ,

SERVIÇO P ~....;uco f.~CeR;..~

(CIRCtníAJ? lfi lJ/70)

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do 14

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j a!l.ci ro

de 197.5

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erlc-nooo

ela Jmlrica d.o sul, sob as segaintea condi91>ea1

. ª- ...

.

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não semi pormi t!d.a. a eleva9BO d.a iraportbc l.a eegurada cone--·~ . •

b)

tant~ da apcW.ca,

·~ ,.

...

oobre.n9B d.o adicional. respeot i vo & incllUJ80 d.o al.4WJala ea,.,, ~ peoial de e.oordo com o disposto no inciso 4.2 d.o art.

o)

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• t ~·... ~.. . . . ..

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Incluir o inoiao 4o2 no art,. 4t!-, conf orme abai:ma

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por.todo mtoomo d& cobortura . de 1 ano,

a)

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•4.2 - .l extensão elo per!matro de coberta.rB elo seguro pare. quaJ.quq,.

a

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oobranç,a da P!'taaio ad.l; pa!a d.a. A!tllrioa d.o Sal es~ sujei ta Ngltix- .e'"i~ m.onal 8 i.Ml~ d& clttusula espeaia1 m. :toraa

ª~

a) Prem.o adiei~&

1o.

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peoifioad at

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• ... ...,; ':'I ·• --~~ 1 : 1 -=-: -,. -:Pr:--:-:::ene--:--:~~- ------ ----,-- -:----Pero-l\ntag .• ~~ o p&ra. Cdlcalo ~

PRAZO

Adioion& l

.lt& 90 ~

rJI, do prênio a.noal ~ oada P6rtoclo de )O dias 011 b:e.~

--:---- :-:---: --:-;;- :--~~ &I ~--::1----- ---i~~ l~ d.o pr&do a.nna.l, ma.is 'Z/o do pr8aio e. 90 SUperior d.ias e 1nf'o-ri61" a

m ano

aaU!!tJ. pare cada pe.r!odo de 30 diaa

tragan

subseque nte

25'% '1D prêrlo anual

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SERV(ÇO PÚBLICO FEDERAL

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CIRCULAR N. 0

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janeiro

14 de

de 19

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tro do Seguro aos Pa.!sas d.a Am&rica d.o Sul;

......

sos Estados .

A expedição de títulos, que é feita em conformidade com dispos to na Lei n9 4 594, de 29 de dezembro de 1964, inc l ui pessoas físicas e j~ ri'cticas.

0

• J ,:

CO~RHORES-

A Superi ntendência de Seguros Privados acaba de expedir mais 271 títul os de Habilitaçao - de rorretores de Seguros, abrangendo .os mais diverb) Cl.Ltusul.a Especial de Cobe:rtlll'a pare. Extensão d.o Per.Cme-

1, •

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SUSEP EXPEDE TTTULOS DE H~ ºBILITAÇ!i:O

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tlP.l.oa ent a.nd.ido a conoord.ado que, tendo aid.o pago o p2'

1 •

mio adicional de c.t "e º. • • " ., o• ••• o o perímetro de 00bertlJl'S, da. pre3en·te ap611oe abro.nger4 també os

RELACli:O

causados a terceiros em qua.lcruer pe.:!a da Am4rica

Sul, durante o .per:!odo de ,. ..... º d.ia.e, i partir de ••º

...

t a seguinte a relctção distribuída pela SU:EP e public~

da no ''O -

iario Oficial" da Uni ão de 15 de j anei r o (Seção. !, Parte II, pags. 165/66 ~

••• pemanecend.o Elll vigor .toda.a as d.ema.is oonàiçÕes d.O

apdlioe,, exoeto quanto la dioposiçÕes previatas nest& '

oltusula.

1

Fica ooncordJJ.d.o, aínd.a, qtle qualquer indr"

nizaçâo devi.da pela Segura.dora. por follÇS, desta , erta:O"'

são de perímetro, aeJ.'1! paga ao aeguz-ado, em moeda br&-

~

aileira., feita. a conversão l ta.xa de o!mbio na da.ta d.O

í

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M,.Qei-;w..1.~

s.t, fu,,l o

seu ~ento. 11

1'$1•na,atx.oo

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1 •

(AGUARDANDO PUBLICAÇAO NO "DIJ!:RIO OFICIAL DA UNIAO")

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9•795 ·l!llrlp4 S/A. - Oorreto.r.!. Oo 3e!UX'OS 9,796 ICedor - Cor N l-,t;,'(13 d, Seé'U'ori J..i~ 9•797 SGr,dowJ. G<Xlle~ (1,- Oliwtr-1 9.798 1 Hc>11<>riV.ll '?f)iuir~ 9,799 Wla&•ir Uot io

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EQUADOR: MERCADO DE SEGUROS CRESCE -509% NA ARRECADAÇÃO 9E PR~MIOS LTQUIDOS EM 64/ 74

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No ano passado , o capital das companhias nacionais de seg.!!_ a or atingiu o total de 63 1 705 900 sucres, contra 18'600 000, em 1964 (cadê. Cl"uze; ro cor ros . responde a 2,8 sucres), enquanto os prêmios líquidos, sob a rubrica de se 9era, s 1 , ª _cançaram a elevação de 509% no mesmo período . l"Os do Equ d

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.

.

Esta i nfonnaçâo foi prestada ã imprensa pelo Superi ntenden rados a:~COS, Gonzalo CÕrdova Galar za. Segundo ele, em 1914 o montante dos riscos segu ~stas )ngiu .37 229'490 197 sucres para as ColllJlanhias nacionais e Ê!strangetras, tendo Participado com 13 1-15'835 914 sucres. te de

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PR~MIOS LTQUIDOS Gor1ia1 0 e-

- Os capitais das companhias de seguros nacionais - afirmou rd0 ja, 53, ° va Galarza tiveram em 10 anos , um _c_rescimento equivalente a 242%* ou se 7os 90 " . .- . . Corn.-.anh·ias· O sucres em 1974 , contra 18' 600 00 sucres em 1964. No mesmo período , as dente est rangeiras que operam no pais tiveram um incremento de cap1tal correspon8 c~s eina %' is _ to ê , 14 1 700 ooo sucres, no ano passa do, em confronto com 13' 500 000 su 1964 q ~

• • 0 ~ nstr r1

Disse CÕrdova Galarza que o total de prêmios liquidas

de

ª tarnbê· m O elevado crescimento das operações de seguros naquele pais. Assim ê que. a l"ub. r, ca d

t>"es

e seguros gera; s, houve um ; ncremento de 509%, eva 1ui ndo de 59' 371 122 s1· ' ein 1964 • Para 361' 635 785, em 1974.

O Superintendente de Bancos acrescentou, porem, que o mes nao ocorreu com o seguro de vi da• pois .seu incremento ê de apenas

-

...

30' 199 199 sucres para 47' 654 518 sucres.

-,/

COMPOSIÇÃO _DE CAPITAL

...

· ·O sr. Gonzalo cõrdova Galarza, que fez estas d~clal"ações evolução das companhias de seguros ern relação aos,, estabeleci·-

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1

1

...

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RESPONSABILIDADE CIVIL - AUTOMOVEIS

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mentos bancãríos, frisou que as segurador as na ci onais pagararn 1 ~nicialmente, 18 1 6~ sucres, equivalente a 58% do total , enquanto as comoanhi as estrangei ras despendert portância correspondente a 42%.

1

~ 1

Atualmente - prosseguiu C5rdova Galarza - as campa~· nacionais pagaram 63 705 900 sucres - 81% do to t al -, sendo que 19% correspondem capital operacional das seguradoras es t rangeira s . No cômputo geral, o capital da 51 radoras atinge a 78 1 405 900 sucres. 1

o Partido Socialistã Italiãno, confonne notjciãrio da publ i c~ çao inglesa "The Review'', a~resentou projeto-de-lei ao Parlamento , objet ivando a revi são do atual regime . de seguro obri.g atõrio da responsabilidade civil .dos proprietãri os de veicul os. Entre 0 ~ pontos da legislação vigente que , segundo a justificação ào pr ojeto , es ta riam carecendo de aperfei çoamento, foram indicados os seguint es: a) insuficiênci a dos limites de responsabil idade em vi .rtude d2. erosão inflaci onãr ia;

1

Em janeiro de 1974, o montante dos riscos segurados 8 37 229' 490 197 sucres, cabendo is companhia~ nacionais 24 113 1 654 293 suc~s -asçouseguradoras ~ estrangeiras 13 115 835 914 sucres . No que respeita a seguros 9 . (incêndio, fidelidade, veículos, aeronãuticos, roubo, etc.) o montante segurado at~ 35 9 76' 932 764, tendo o seguro de vi da a participação de apenas l 252 1 557 433 sú 1

os exc1u·1 d

1

s b· .

*

*

d) pr oliferação de novas seguradoras, gerando agravamento de tr-e Çao, e fiscali zação inadequada do me r cado pel o Governo , levando a litigios en segurados e seguradoras, dificul dades ~o ~a~ament o dos ~ini stros e outros males; CCXJipet ; ~

ern canta

*

l

c) restri.ções prejudiciais causadas pela l imi tação de resporinos eJam envol vidos veiculas cole t ivos ; ~.

a 11 i dade, nos acident es que ultrapas sem de t enn1na · do mont an t e de 1n . den1zaçoes . ~ e GUai s es t •

j 1

dos mot oristas e passageiros, pois a

a cober tu ra do seguro ;

.

Finalizando, Gonzalo CÕrdova Gala!;l'.a disse .que, no ú~ período, os prêmios líquidos foram de 409 1 290 303 sucre s, correspondendo ãs se9 ra? nacionàis 266' 517 056 sucres e ãs companhi as estr angeiras 142 ' 73 247 sucre 5·

b) margina1i zação

e ) complexidade de um si stema tarifãrio que nem sempre os fatores mais relevantes ·para avaliação dos riscos·;

le va

sempre f) permanência , nas apólices, de clãusulas e condições n~ ~ te · cond; zen tes com os · objeti vos do seguro obri gatõri o de responsabi 1idade contra rcei t-os . '

1

.I

g) deficiência de controle.s sobre as reservas têcnicas das se

Que ao contrãrio deveriam ser rigorosos em períodos inflacionãrios .

caso) 0 projeto-de-lei pretende corr1g1r ou el1 minar (quando for 0 essa · - impor · t an t e, que e 1e pre ~nde . s fal~as e deficiências do s~stema atua 1 . I novaçao 1 ~iscQ n "troduzir no regime italiano, consitte no resseguro obrigatõrio de 50% de cada O tio de lNA (Instituto Nacional de Seguros). A finalidade desse resseguro ê a cri 2 IJtn mecanismo capaz de ermitir melhor controle de tarifas e redução de custos. ~istros , Um d~s capítulos do projeto ê dedicado ã liquidação de s i titào}. , ª discutida questão das sociedades mutuas (li cenciadas para operar em compf 1

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O PAPEL DO RESSEGURO Luiz MENDONÇA

: •

O resseguro é um mecanismo de repartiçã o de riscos. Atravêc:: d l . . ·· e e o segurado r d1 v, de responsabí 1idades com o ressegura dor, deste recebe.!'.!., do suporte técnico e fina nceiro para equilíbri o de gestão nas operações diretas. Am bos, portanto, estão associ ados na exploração de um mercado comum, não importando di feren . ças de forma ou de níveis que possam ma rcar a participa ção de cada um. Plane Jar e p . remover a expansão desse· mercado comum t orn~-s e , consequentemente, tarefa de interess • e mutuo, na qua 1 os dais seg11entos - seguro e ressegu ro - se devem ajustar e complet . . ar, sincronizando-se para alcançarem o desempenho conjunto e eficiente in dispensã. l ve a realizaçã o do mesmo objetivo final. Sob esse enfoque, não ha duvida de que o resseguro deve f . uncionar tarnbem, como instrumento de apoio na política de "marketing" posta em execu ~ ' ma de çao pelo segurador . Isto quer dize r que, na elaboração e apl icação de esquf tut r~sseguro , cumpre não perde r de vista todo o complexo de funções desse Instio, vi nculadas tanto ã ãrea do "marketing!I como aos p1anos técnico e financeir o.

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Essa concepção mais lata do pepel do resseguro emer os Propria formulação da atual política de seguros do governo, que inclui entre seus ob. . ~assa Jet1vos a massificacão do setor. Para que o seguro chegue ao consumo · de di - , carece eví dentemente de modernizar-se err termos de 11 ma.rketi ng " , reunindo con Çoes va . Para que sejam estimul adas a iventiva e a capacidade realizado ra da iniciatiPl"1 Vact tas Isto, e ciaro~ supõe e demanda o acoplamento do resseguro ãs linhas bãsi do · · c:1 as l"eSlstema de comercial i zaç ão, um e outro submetidos a um sadio jogo de influên ~ ge da

-

ª·

ci Procas .

o resseguro , em sua·s linhas estrutur ais, deve incor . ' lneca · · q~e nismos que f acili tem e atê incitem a atividade instituci onal do segurado-r, e a. d POt-a_...

l 1

tres e assumir e gerir riscos, através de uma angariação de seguros em escala c:ente se 9u~0 · Em outras palavras: 0 suporte técnico e financeir o proporcionado pelo res deve f une; ~ suas onar em termos que i nduza111 e conduzam o segurador a- expansao de ºPer-ações.


e· ..-1[f.,. . ;i,.,,•i.c., a. to:_; "-!):ítt 1~:, i f. e -s· 1;· 0 s a f:e!·,__,; 1-· l 4: e ti l t> .-1 )~ • i1·1..,;, ,· "·· tJ ~

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Essa ê a fil os of ia que dã co rpo ã .nova po lit ica ! dotada no se to r, cuja fin ali da de ê dar sen t ido empresarial, na acepção plena dessa expressão, tanto ao seguro com o ao resseguro. Essa é a fil os of ia afirmada, em te! mos categõricos, no documento di rig id o ãs sociedades segura doras a propÕsito da r! cente adoção de novo plano de resseguro no ramo incêndio .

W:, , h_ill g(,m - ;,'a l1or a eh~ ti' Hi7.are~·~ o estct<'~'',,!H O n o bi ,, ~\ d os ?~1c<!h'f.1 ~ ;'l<,r-

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;,,nda, scgu11clo o nicsmo informante, q u,mdo ,,<: leva em con•

mesmo, niío conside ra vi:ivel a transfe rcncia do Institui o de r.ess-zguros do Brn~il (IRUt), pa-

.;itler;i\•áo q11e as arcas cm que o or;,ão mais atua .• ão justam~nl<: u ,·ome:cio e u indusí ri~. :-So cntnnto , o IHB p retende dar maior f!nfasc a sua atuaçao na arei\ elos re:;secu ros, q,1e porlem rcorcs< :ntar cad2 •;ez ;;:;;,i~ :1 cnlrada . de divisas

r.uncto

1c,

O Min1stc rio da Iudus:r ,) r· do Comercio não é r"a1·orave! à transfe rencia de or gáos de uma r,asla p:ira ou~r;; e, por i!>->o

ra o Minlste rio da Fazend a, .~crevelou , u:1tcm, uma fo n te do MtC. "A vincula ç~o c'.n lllB ao !llinisle rio da Fa:.:::nda pode ser" {:ncarada apeuas come uma tentativ a de melhorar sua atuação , pois Iá o c.rgáo estaria funcio nando jun-

to a ou tros ligados ao setor a!•

Iandegario, por ém só isto não

justificaria sua lraosf-~ rencia", diSse a f onte. O Interesse cm levar o Jns• titulo par~ a pasta da Fazen•

ni, país, ou evitar sna saida. Is• porque c·om a cl-:?vação do tPme!·cio ext.criur brasileiro <:em :-i~mo a,:el<:raào, o

mil está

sendo cada vc L mais rcquisi· tado. Entreta nto, o MIC não acre• dita que a :ituaçáo elo orgão pudesse melhor ar com s ua trans• ferenci a para a alçada ela Fazenda, pois pode ba,er, segundo n fonte, um perfeit o entrosamento entre os orgão1 dos óois minist cri~

(REPR ODUZIDO DE "O ESTADO DE SÃO PAULO" DE 28.01.75,)

Sistema contra incêndios na Ford Acomp anhand o os equipa mentos e método s de produç ão altame nte sofisticados do conjmt o mdus· triai da Ford em Taubat fi, a empre sa montou ·no local um cuidad nso esquem a de preveziçao e combate a incêndi o . Es.c;e esquem a envolve homen s < bom beiros e brigad as), fim consta nte treinam ento, e os mais modern os recurso s, incluinoo um s islema automá tico de alarme . O equipa mento instala do pela Ford no seu novo \'Omplexo industr ial de Taubat é, com Ili mil m2 de area coberta , incluin do duas fundiçõ es, fábrica de motore s com produç ão diária, de mil midad es e fábrica de eixos e transm issões, baseou-se, soh~~ludo, na sua rapide7. de infono ação e confia· ~1hdad e. AJém disso, pode ser consideraclo como o ~1co no Bcas il, até agora , e um dos mais eficien tes sistem as de preven ção de incênd ios em •odo o mundo . . ' Centra lizado por um pàinel de inform a~es e coman do <on~ há wna planta detalha da da Ford 'f.aubat é l , o sistem a permit e que um só bombe iro lenha a vis~ ~e todo o conjun to industr ial . A qual quer ocorrenc1a de fogo, o painel indica imedia· tament e sua localiz ação e propor ções.

O pahwl, com uma planto. de fcllbrlco , Informa a locallzoç6o • as proporções do lncindl o.

O esquem a de prevciiçao e comba te a

incêndio:· em Taubaté é comple tado por wn corpo de bom·

beiros central com 13 elementos (mante ndo per· m anente mente 6 bombei ros de plantão , em ttrnOS de 12 hÔrasl e 11 brigadas de 8 elemen tos <escolhidos entre os próprios hmcion ários das fábricas e treinad os periodi cament e ). &lvolv e também um sistem a de comWlicaçào por telefones vermel hos, ·coloca dos em pontos estr atégicos. e um ~stem a de som, com a l to-fala ntes espalh ados. por todas as fábrica s . Pelo telefone elo próprio pninel, o !lom beiro de ~ntào tem condições de inform ar a localização e propor ções do fogo, tanto para o corpo de bom· beiros da empres a com-0 para a área· atingid a . .I!': aciona do então um alarme local e a brigada de in· cêndio da área atingida começ a o comba le a.s cham as. Enquan to isso, a eq,upe ct'ntral de bom· beiros se tnovim en~ p;,ra o hical . já levando os equipa mentos e.sp:x:tTico:: r,ar,·. o Ltpo de íot{º irrom· :'ido.

O sistem a .i1t,· -;m :• •. 11l,1 ,111.Jt,id o nel.i Fon;i cm Taubat é (' int1>1t :•nir11t '! n.•, 1\m,li, dr s~wolv1do e instala do pela Norbl'r ' Wic1w· ~· ,~ lnd_!lslria e Comer cio de Eqwpa ncrt•J~ ~ lt>tron1ws. Essa em· presa é memt:ro da NFP•• Nathma1 Fírc Protec· 1ion Associationl de Bo~ton , EUA, e já vinha aplicanoo sua tt;ctm!r,gi;1 par;, pr,)lt•ge r aviõeS ~~ &ramies aeropo rtos rlw·:,nt <' abastec imento s múl• tiplos. Segundo Fl·anro f-"en-uci , diretor da Norbert Wiener , aJém de rapidez de inform ação, outra ~rande vantagem cio e quip,un ento instalad o no con · Jtltto industrial de Taub~té f? que ele se auto.co~11rola. I~to é, aponta 1n1omaucamente eventu ais falhas do sistem a. em todas as suas partes, dentro do mesmo principio com que <..-ontrola o fogo. - O painel -- diz Ferruc1 · emite e recebe on· das, ou pulsaç<ies. A qualquer anorma lidade C~!JS púlsa~ es são altí'rad os e imedia tament e o pamel acusa a modifirn<;ilo, apontando e localizando a anorm alidade .

BI - 29l*Pâg.05*03 .02.75


f'r:m co Fer rucci,;n form a a ~iá atualm ente min iatu rium inda que a em pre sa do a apl icações aer oes pac iais . Nes o sist em a, visando se cam po, gra ças à sua ext rem a pre cisã o, ele ser á de circ uitos de equ ipa mentos utilizado no con trol e lha r. Dét eta ndo a falh a ou def que não podem facuit os , o sist ema col oca rá imeeito num des ses cirdia tam ent e em flBlcion ame nto circ uitos de rese r:va .

O rc:-: r-~u ro e tur~

con )pi<.:• ,u,.-.~it• ela sc~ aru. t-..scl:irt: ccu ú Sr-. C~io c::rd0S<.> d~ Al,n poi~ t rat;•.;;<.' de duas_ imi(eidn . çn1.:• que rcµa rtem entr e s:Lui:is re~pun~.1hiUd"<]f;.i.; c,r~ :!ln: fr, eum idas com o pú ulh: q sc:;u in· ~v. .'\s -~c..gurntlofil~ r e :111 7 ~ n e•., ur;-:!~, l

(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SAO PAULO" DE 29.01.75) 11

:C-~·~ qll(.. po1

;>;. :,,;;m :.111 Cê i).lCÍO, 1.k 1.ecn

t·· 1ialrimo111al li :::ubfert:

Ast h\l, '.hYi µ"'Í~ :4 de C\!t.)

1,,.,. ;J11. De uma reec ita de 4011 11: il d(,1:,:-e,; 1:111 1f>'j!l ;,ass

c·•tc :u,u , pa~ - '.li! mdh Õlli ou, de t.!.ú.:lrt ~. J qllf"! !',ign ificu u o1 t'rt'~ ("im ( ;ito oe 7150 p r <-Cnto

J},)·

mia IJI! lT,t'N :ll<l ü, CJ\J lttl( o gu r,) .:, Pt!d d: J<' exc rcid :; ~~­ pob. i1 1ich ti; ~ orn :1d:1, •> re,t, tem de ct:r or,c•r:1,10 aos ..·~'1.!rO m~.• n:us 11.101 (li.!S, q ·.1er ~u;t e~pl l1r:1• ..:.10 c,•e j:, :• t,,ri :o de 1:111p rc•r . pcrt;c,1l::r

St;gurador acha que J meroaao vai crescer mais 21% . este ,ano

a ,c~n•. ,) 1,am a internaci.;,ua•

ic • ue ;,h-,,:,r~ào.

n: t·,,c ci..ccõM1lc ~ um:.t ent! !i:,J-.: rt: ,,~ã, tlr i"IÚt'r :...

l

c::n Unl fl'J,t l(jQ~ :,io, .:.-r,·espOll· r1.,nic- ~ t.:l..<ll ~C'on:1!'\si\!3 nnu al

t:~ l !tó,5 yôi t<!lli .0.

'1:io t.::!t\10 dúY:dn, acre sccr ,to.i ci;; qu,· <:ssa ohr.1 fica al~;m"ut~ t'on ipro meú da rá 1e ni., , ,:, c,J. e.a~ tudo qua nto "" cor,qu~to;.: ,10 mcr o int• i-..:.o • ~.: r, 11lB, perdead end o 11~ u.rx :c-r i~llt·"~ emp resa riai s c1,.,! lhe 5iio à:,d:is nor su:i e~·.J utu r,, :•tu:,J. ,·ier a fundir-se ,•o!\! uui •,:-!!ào fi!'<.!:il\1 .ndo 1· . ('U)ü0 :i SOSF.J'.

uu <lc , o~!e J..~e dt: c-~onotuia ~1\s\it, c~nl:> no ~!·~~ ,1., J~r :i-il . Os \"é'<;,lt..< lC' r<-',l

li\ •l3 ulJt ido:. ocL, n,,, ~eui ~ô d ·; ('~l:;t1!ncü1l ·;e t.lJç un. ,1n i af1> d.e: (~ne: , ,1.:1 ~u 1

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tt1 r~, :,c:in iLb~ rvtj \·:i f• ~u;.lll une1 clon ai, nu1Jc,1 s~ i0u <li: m:,m•i.-:. a~c111u:11l..r!('çv ele--~ 111-

~ch'lu

lnternc.c ion ali zaç ão

Ma s!iificaçâo

I':ir:1

~e c omp reen .J,·.- rn•'· fr>rma ma b :1(1wli1.:1pro blem i:, di;a t' o Sr. C:ll'clus u d e Aim citla , ç rrcc isu ter cm w11ln 1 pu1· a lu r ic;;t em q ue cnl rou o h', Jnst l ut,, ,k l.c; ,t'n 1rn, eh, Hra , -il Ih) ~f.'ll j,l'Ul :l'.~·~ tJ cil- l'\Ul Aul cs n,lt ;ulo , <!,·,,dr J lfÇUU, -<ua c rí:.ç ã<1 , 01,n ,· o ol.,j di\O n:,n te ele rcllL•ú r :, €\as Jom i ão <l" diVl

f'al;,u<l o ~ob re a rua!> !.'5.0 cto se1P.1ro, ren 'lou o ;;iiica-

ilH•i• e dC'

ident e da As.soc!llcfio das pres Com panliio~ de Seguro . <.1~ SãoPa;.i

da "

ra~c

O cre sci me nto do seguro e a

pr inc ipa is da en tre vi sta co

se gu ir tra ns cr ita .

1

~, -d! . O prcsjdeore da A.!19001.a das Com p1rnhlns de Seg çio ·· no E8tado d e São Puu lo, uro s . Calo Cardoso tle Alme ida. !lw; à ontem a U GLOBO que o mer do segu rado t· br;:isl.léfro catem con diçõ es de ç1t, ten~ 1r, l'm 1975 . a t.nxa anu ~I de rue nto real d e 21 11or i:r.!t~i<,, 01,1~er v:id11 no ulli mo quicent nqu í\• 1110, desde que a eco nom ia ,:aclon:\I tam bém m ante nh:i níve is d e d esem pcn ho t!'ls os t"•1· 1• mos nnos. l<'ri!ou que a \:!ll !\,;,• :íc, setor público, àtra vés ttâ iuE.do io do Inst itut o de l lc3s cn 1ro_ ; do Bra sil com a su,l'P cria ri,• ob~tilcul-o~ e ni\" r;,., Ji.ta 1 , ti.

ao rllmo l\~<.:C'Clhic,n11 110 owrtad o, Na UlliDiilo d,, Sr. C'a,r, Car dos o tlcl Alin 1 itlu, , :1111 , 1 polll:c.i de se11uro11 km sido um dos elcmc:utos funr tam< !O· talli do progres ~o du sdo r e a Sus ep, auta rqu ia cnm

ano s de cxlst.éucia, nllo

oill,

sofr eu de!! gast .e cap az de con den , à cxti nt ão ou nhs orçã it-ll l u.

·unificaçã o

fusão do I.R.B . com as u s Ep

foram os temas nc ed ida a 0 GLOBO " pe lo Sr 3 . Caio CardQ?.º de Almeida , e 11

.

l>o aug ulo ôa wa técnica ~ a 111~1lu(§tr:i.Liva, frbo u. a unlf l, cnçao e cou dl'n ada pelo s cspe- • ,•l;i1 1slas de seg uto s 1:?lll \'irt udl:? 1!2 tr~

ra:z:óes prin i:ipa i.,: 11 a.• du, ü e nlld ade s, lRB e SUS fil> têm atri buiç ões ab~ lulamen ted!s Unta.s, sem q ualquer dea o-

mh1i.<lor coml!m cnpaz de jnsrif1~ar a ru~ã o; 2, o i;iga mo da •1uvu en1id;,d Cl que ~untis l'~i6SC·, j>Ol si m~ ru.. UIII fa lo,· J<: µe1 da <le c-fic iênc ia pt•I, - 1\ a ::<·11! raliznção, tcri;,1 C'-CL'S· e, ,c cf,·i lll

nl•;•ativ,, .t t!ra \ ado

·in lllJS l~ ll<'l, I <l• :1~•r•·;·,,11' pt:I., <loi~

1 t tÚ'h

-;u b , lJ1h.·i:1 !~UL' 1ttc h Cll'

,o· l·llt" )-;; J1 •• finalill:'.l d t e~~ ,c1,c i.,J eh, flW , riu, -:: :i de c~·l!cllt1 1r uma poli ' i<-l1 dr bC:gu

r 1, <' tt• t~tJl(ILro s ,•;11, 1ai th! lorn:.n· t·:)se~ " irn ish~eh.'' uma fonl<: Jc iu ~re~ ~o e rwo de ~uíd ., de <lid -,a~. llJJl:?1111S im))Üe 1 ~ão nOtS mvl de~ l'om ercl nlll 1.111 ~op reho µr!l·&d11, lmp ossi vel

d.o alca o,,;a r num i nsU tuto N.'.S· "'Y: úrud or ml! scls éo pela fun ção esta

tal e bu rocr ath, de lil>calltar as s0c!cdades ante segurador as. ·

lo, que es,c e o obJCll\"U du ,1tc r1.-a<10. i11r.111~i'"c por que , ,·"uru é ínsiiLu.Jcr.o por HHIo

n:,lu ·cr. l uest iuad a ateo d~r ,,., n..-cessidad..s de a pro t~s n dl' tu,k o uuil e.rsu e.;1111om1 cu-

•ºl-ud

sJ<, l.oje o UU:I l <':H

b._,m a mis são d<' 1, roi,n õYtt:m, 'r ,:i inJr e~~ o dt-- ctid .!11. O 5<'gur o. acc n•uou. sem foi um com ;ion ente dcfi c:t.tpre rio bala_nço d<' png:imc nto ri) ,, s iluaç~,) qul , 110 atua l ni\'c l 1!c cvo luçã ,, l3nlo da 1;c,1nom ia 1·1 1 1110 <la uH' rruL.i ,;eg uradO, na<'ion:tl, nau ;;ui:Ie evit lcnb · m~n l,• J)C'rclura r . o\ e, port com o nus -o av,, nço i11d11-;l!!<:ão , r ial. 11~0 ~on ienl c se tl:n, r~lí1 .:ad a ,-.,,:. rnai~. t!OJn1.J U1m ca hérn s,, : ran~ form uu t•m imp ona nle {)t)lu d e cl.P ·co ;oh im<'t1tn 1,Mn <'mi ,; inl<'rna <lo .Pai: <W ~c;:1n·-0 e ,, rl"S~~rurn llâo;. O po• dcm Iic: ,r a u ~l'nt ~, de,; /' j)rO• C\:!tS () de '- '-.lM Cl ~áO .

r,

F..ss!!s C;.,;cl :1rcclm 1:11tos. db~c

Prc ~;u cnk d a A.,sol'in d:.~ l'lMlpan h i:,; de ~cg uNs çs:> . de S:io Pau lo ~ão indi..•µc n,a .-ei~ IXtr a U COllH'1C1.t;1.ac;âo <l:: ld,;i:l ~e 4ue o mf\. agn ra ohr! gad,

> a t ->n c.iuis ta clt' uma rres enr rnd a ,·r, nlll i'i ,i111iflc;1l ÍH\ a 111er ~ud o m ttr113r-i,,nr.l, tem nl) de ach,1ui r ir l'u11c;l~nl•• ~' ,,r..!).!rc~.. i.. 1il agi\ i•fa de Clllllíl' ~~ri nl, sOIJ

~n a tlc !'r:11 :..,'!!Ir til, 111\~rãn

CJ.111i lhe ful lm1,o~la pel• l pruee sso h~-.;ót ico dr• ,t,•<r11, oh·: 1no a1o naci ''nn L

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i:xitos

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:,1:i,, acrc s..:c utou , a cla~ se~u ratlo rl! <' os órgão11· do se \ .:ir.no esti o &lli.-os. nu estu Godo e c ri:ç i<o de me.caui~mos den tro da atu~l poUtlca deque , gui-os. fact litcm <' n:ib illzcsem 1:11 oh.it:tivo. . · Rl',·<'!ltc nwn lr.\ real izou unia pesq uis!l d~ _mercad-se o,

, 0 ill•· n,,l !lla do,, ona hsad os

sob

0 ri!!o r t (:cn ológ ico q ue a 111ar(•ri ~ ,·xi,.:c, in<lir:,r: im potc ~-i•.! Jcldr s p :ir.i o ctcsc11rn ~lv1rnento cl<!S seg uro~ <le 1~s oas .

Por ís<o m~ mo . 1:s~c om c•o~ uoi , ú,licos tem as s<>ra a ~cren, di•.cuti<lc,s i-elo s tt.\cni_cr,s s, i;1sn llo rcs o do I11~t1Luto d,L-s de llc "-Scgur~ do 13r:«11il no 1mo· ~c>nl.(t'CSSO de scg_urosp~x , Que ~e rc-nliznrá n:i. BlSln a doi ilro de do~s lU~ S. A n\8~tifk aç110 do iiegu_rn.

exp lico u, é :.5~u:1to c~p ecl~ ~ <las técnl.::is de oiA lng e . t\e:;, 1ro do ron te,t o rket de ceu us C túU ~\\'iSlll\\ {:\l'ú l'N'e l'

'llO

a 1-call -

t :il ohJ~ ll\ o. o;. SE'IIU· / idôre,eh: ~ est.í .o certos de que

7"

niín figu ram o~ problomM t!e pai- tll<111cn.10 !lo p~m ll1 <'UI J oL~ pre.,laçÕ<'S, u()n l o oblem:i 1.,:i .;i.tnAI oi;in1L1;~• pr de tl'Jssões ,ia-s opc3rato- ds d~co,•uro, do 1~1: g111 ·0 e e ,..,,rseo,·e5~ão, ..~tn1n1rn l'SSfl ade(!Uada i;s orccs.si1 ladc s oper ac-111:1"i ' rit• }l\Cl 'l-'Bd O

{REPRQDU:?.IDO DE 'O ~ 0 11 _ _y~_ _21.:._0l.JS)

-- -· -- -- -- -


I\'1.4.M 11ão tem uin só segu.ro ,_ co11l:ra roubo ou i11cêndio

Sep·uradoras adnúten1 saz,~ cio iitJC t, .

com validade _para este ano

t j~d'

Se, al~um lo 11co df'rid , rlf . i~sr incencli" · · <- r r1 lltf,,~,_,. 11,,, ,- l , ª•.º~ se a lr~ 1im ladrdo cem Sf,n<;ib!Jidadc a1t1st-h.a ,rsohes~e m1:l,2r UP' O L'1 o.-: d, . ·, . • dres de P jcr ~.. , . ·' o.s un !COS (l;.12.. . · :1. ::o q ue: f:-17,rm n:,rli' do Sf': 1 "Cf''' \'O ,·r·t ana é:l poo11J·1 - d · · " · ... · · -~ ·b . · •. «rai) o Ri~ o c0n~0Iri de cl1or.1r Delas o ias d e a ite dC'saparer.!das. f.Xi i~ não há nin só seguro contra roubo ou inct'!1dio com ,·2.11·,1~ a<

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este ano

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lang:11. embora. a.ssmale que "a crise nãn é d r. ãgot·a."

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cJ rnen tu. ' c:,1.0 n·,;da f !X:L n1•~r: .,a!

o MAM di.,por d ,. :H! (· r:,d~l;.,u

ll 1;

,.~t:1,:ionarrit:11·0

Jllnt,o ;10 1,rPcl1u, ,HJ 1·nda m nto dn ,,i.-;taur~11,1-, alu1,111"1 da Cl'1f·J'18\l'!' '1 ('lltl,r)'

ut ,,rt-<• e rnnt.nbt: , ;,'l J.-,, ~oc:ir~ , l jlli• M: i, :l)(!t\'ldt~!i) <·n·, cnntrinu h,l.e., b!· rH'1'1!'rl

t os t: re1ll'rlv; J. Ha tamn,:m

o ª!li f<'U<·l d•· ,ala• • :• ·a conft:n~n<=it,~. Cilr•,f!S. I XlJO~ i-.!Õ!:., P attkui:in:.\ apn i:!Jt t ,ç;, 0 d l' f!r:ipcs <!e:

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••!i. •o l. A:,1'11.1~ p,' l,1 in. i•.·

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tt~l':ltu rio, .,f.,~uro~ df auto,;1P1·, L. rr:1 li73tl11 pf h F u n d,~c·i.,, Na<'iOllü i E ,col;;, clr

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L,. :,t•11.n:· tio ·: l ,~ c º'· J 11 l -

~t.11:I!n •·n?r· f1:i,do11 ,; cm rc·-

h~L .cci~: : .•ia0 ~;u'o a

,·t· ( q·, J g,.. n ,·1~t :ttcr.rit~r:..t > n . :J ) r•·.,t:,dr;?. nrr

d·\·,t., cit i1r.,.1 lH'' "1'~ ., ,1 tunt1;uJ,· 01• t nll'\,d,. d· 110

1

i'l! 1(•

~ .1.

n. 1, ci" !C:J r1·!.~ll b, n, · ·,i (;t a .. carl, :r 1s dr :nc t· ,1\:.c,.~· ··~llt'~i1:; o Sr FLl ' li '1\ :,,•.. R1 rc:p. ~. O m,•.,rno 01·0··r, 11 1•i 11 ··( l:u<ic1 ao~ ~ ,"'\.<:! . ! ··~ ...: ,i, 11.1 \'iu, CJ ,e-o 1.

11,•\, f ;i\~· l'lll [J •t, ( ' · )'\.'1. t,·11

do , ,.,, r•irnido.-r, e o ;-,i;:te m11 de :n , ••l! t'! • ;-,,d(/ <n11 e

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C'rS 2fl<l 1,1 <i r·c1m •! ,L l• pr.r;c,., seguro., r· ,,·rv1,·o, dr anrc·-

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m,m:o, a, ,'CJllli)a nh ias co:-:t:;1u:rn1 aLft•ntiPlldo em j u ,1.,1 0, ca,,u.,

Hl)l't•sr11taclos . _

~"~ª ime1,t:- os c'c, tP1prrga.do, que al~r;am te r contraícl., dúcncas til~f•r<:ir.:-.,, .., ou 11.r•r r .1s dur:11 'r o ,,-11 perioílu ,lr· tn1.ball,o 11un1a àNl'rn ,m a da c.:m1,rl·::-a h á m ais Jc qHa tro anw. "'' m,ti.; uir J p \'i,wo " :,e man1fr:.tar a nw1é.,t 1a

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CTST CRCT ATA NQ (10) -03/75 Reso1uçõe~ de 22.01.7 5: Ol) LANIF!CIO KURASHIKI DO BARSIL S/A - TARIFA ~O ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE ecomen ar a aprovaçao os extos as aoo1ices n.s , . . e endosso n9 058/01, emitidos para os embarques terres tres do segurado ·em epigrafe, encaminhando-se aos Õrgãos governamentais. (210.329) -

02

) ~EDERAL MOGUL DISTRIBUIDORA LTDA - TARIFAÇ~O ESPECIAL- TRANSPORTE TERRESTRE eecome ndar a aprovaçao do texto da apolice n9 GBTT- 100.057, modificado pelos nd

ossos n9s 34/I e 39/I I , encaminhando-se aos Õrgãos governamentais. (731510)

OJ) ~~ORATORIOS BEECHAM LTOA • TARIFA~ÃO ESPECIAL : TRAMSPORTE TERRESTRE - Reco gu dar a manutençao da taxa unica e 0,053/. para os seguros terres tres do

l g;~do em epigra fe, pe l o prazo de 2 (dois) anos, a partir de 01 de janeir o sede ·

4

(741.12 4)

º ) ;~~~cos TATSCH LTDA - TARIFA AO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE - Baixar

o sent!ss o em ~_,gencia junto ao s,n ic~to o 10 _ran e o _u , para que ap~ do deª exper1encia da (s) companhias {s) que detiverem a lideran ça no per,c outubro/69 a setembro/72. {741.191)

05) ou

C~NGEs & CIA. INDOSTRIA E COMtRCIO - TARIFA Ao ESPECIAL - TRANSPORTE MAR!TI

tãx ecomen ar a manutençao o esconto e · cinquen a por cen o so re as em !s,da Tarifa Marítima de Cabotaqem, para os embarques efe tuadôs pela finna P grafe, pelo prazo de 2 (dois) anos. (741.209)

BI - 29l*Pâg .01*03.02.75


1· 1

A Hí.) d '.:.

J~-rni>i ;:::i, 17 de fevereiro de 1975

N9

292

RESENiiA SEMANAL co

1 ~~; ~tor do Departamento Têcni co Atua ri a1 da SUSEP enviou ofr cio ã FENASEG 1

Ge/'~ cando que o superi ntendente daquele Õrgâo "aprovou as novas Condições at/ªSional E~pecj_ais e Particu1ares do Seguro Compreensivo Especial para O Ban do/1"E!s_ do of... : ab, taçao, na fonna proposta pelo Insti_tuto de ~esseguros do Br-asil 0 s rnoctelo~c~o PRESI-242/74, de 18.10 . 74 11 • Frisa ainda que "for ~m também aprova~ e .e_ropos t! e . apô1i ce a serem adotados na contrataçao desse seguro".

~~sH

~ ~e~~~ldi cato da~. E~presas de Seguros de Mi nas Gerais manterã a melhor convi ona i tar .a com os orgaos ofi ciais e privados do setor de seguros e vai implan :Cont:1 Esta re~ITl/l~no de Ação que prevê, inclusive, a qualificaçao hu!l1aí}a e profissí nentino de açag_foi feita p~lo novo pr~sidente da entidade. Sr . Alberto Oswaldõ e ArauJo. (ver materia na seçao da FENASEG)

~ 3

:Ir-~~dação_Escola Nacional de Seguros a~re hoje,_dia 17, as inscrições ao n)ve 1 _ ~em 0 rso_re~nico de Segur?s para Formac-ao do Ass1s!ent~_d~ Seguro~. , E1e S.os). ~<ho de ob.Jet,vo de proporc1onar ao mercado a fonnacao tec~1~0-orof1s~_1ona1 de que carece o Sistema Nacional de Seguros. (ver mater1a na seçao Diver

4

Morre

-

s t-ado/./ Jose Oswaldo de AraÜjo . E, ~om o seu ~esapareci~ento, o_mercado segu ~rvit Cia. d~erde um dos seus valores ma1s express1vos ._Pres1dente ha 37 anos dã 8 relo Hos ao~ Seguros Minas-Bras il - desde a sua fundaçao -, prestou relevantes 1 t or eôri!on~ercad? de seguros durante 45 anos . Form~do pela ~~cu1dade ?e Qireíto de t~.,, Cielll Yª:ias f?1 1 P~feito daquela cidade, t!;n~o ainda ~xerc1do o mag1sterio_ supe q ~s . J"ªtias 0 ~n ver-s~dades minei ras. Empresar:o dos mais atuantest ~ra_ t ambem aü· 0 1 ij l'ltêl se Osw 1ras Poeti cas, 0 que 1he va 1eu o rngresso ~~ Âcademi a Mine, ra de Le feira a do de AraÜjo era natura1 de Dores de Inda1a (MG). Morreu na Ültima 1 • aos 87 anos de idade. 1

~ O In

·

~ r. '-1 DETR~:6tuto do Brasil distribuiu ~o mercado o Comunicado 1º{75dee aResseguras ~ ô~rc~ ro. No respect,~a!~n!e de ?9 e 31 de janei Circu1ar PRESI-009/75. 1 1

~Posªr~pRts 1~timeiro, corrige para 1.J . 7S a data de Vlge~c1a cons!a~te do anexõ içr~s T ~Ol/75 ; na Circular, trata do Ramo Aeronaut1cos- Cond1çoes do Seguro arif ari as .


1

i SISTE A NACIONAL DE SEGUROS PRÍVANS SET OR SIN DIC AL ( FENASEG> • 1

DIR .BTO Rl4 · .

·ATA NQ {16)-03- 15

~solucões de 06 .02.75: 01)

~~~ovar a ~inuta de carta a sey encaminha~a ao Inter~a tional Insuran~ e Semina rs, nãri decl1nando do convite para real izaçao, no Brasil, de um dos proximo$ Semi os· (220. 350)

~~~:r O parecer do A~sessor Jurícii co. a propôs it~ da inc~ d§n~i a da comissão de impo ª9!m sobre o deposito de premias nas averbaçoes prov,sor,as do seguro

de cactortaçoes e detenninar ao A~sessor Especiãl que, prepare esclarecimento ao mer ' quanto ao procedim ento contãbi 1.

(741.117 }

:~~;decer as informações prestadas pela CTSTC-RCT e es~lar:ecer que a Di~etor ia re·sp~~~ha atentamente os estudos que se process~~ ~os org~~s governamentais a 0 do seguro de RC do Transportador Rodov1a r1 0-Carga . (741.20 2) Pleite

-

terna ~r da SUSEP e do IRB que a comi ssao de corretagem nos seguros de viagens ; n

IRB eClonais do ramo Transportes não exceda a 60%da comissão de resseguro que õ oncede.

(731. 788)

Aprovar o

· - · · d- t · Present re 1atorio sobre Normas Tarifar ias ~ara as 1~ ~s r'las petroqu..1micas, a sa~s fado pe lo Diretor Geraldo de souza Fre1tas e of1c1ar ao IRB com base nos undamentos e cohclusões. (740.734 )

Ap~ovar o de Ave· b earecer do relator , no sentido de ser mant,'d a a atua 1 Clausul Esp~cial rias 1~ açoes Simplif icadas para os Seguros de Transportes Terrest res dea Mercado ,_ nclusive quanto ao prazo de 15 dias para remessa de averbações. (741.07 1T Aceitar . . co daqu ª sugestao do IRB para entendimentos prev10s entre_o Departamento Juridi timentoele Institu to e a A~se,sso ria J~ridic a desta Federaçao. visand? ao esclarê dos cm do assunto ligaáo a contrataçao de seguros destinados a cobrir bens cfã garanti a de financiamentos repassados ao PIS. (740.953) loni te~:~ ~ntiecimento da comunicação do Sindicato do Rio Grande do Sul• .· remetendo ~fetoado decreto estadual nQ .23.712, de 22.01.75 e dos estudos que estão sendo nhad0 s naquele Sindicato com objetivo de fundament~r l a ser encamiros d~ª~.Governador protestando Ocontra~ exclusi~id~de do memoria age~ciament2 de seg.!!: a ullla - 'da e Acidentes Pessoais no recinto dos orgaos da adm,nistraçao oficial ~PoiarUnica seguradora. · as lll?d1das que õrgão local julgar adequad as. (210.389) O 1 ç~llla t- co h . ~- . 1~o Qo Mn ec,mento do ofício da Comissao Executiva do Consorc10 para Regu1arizaªtão d ercado Segurador comunicando o infcio dos seus trabalhos e juntando re ~

9

os Participantes.• {741.018}

c~rQdecer · b bl · ~ a Pro-ª? Sindicato de são Paulo a comun1c açao ~ore a pu 1caçao jornali stiPosito do Seguro Saüde . (750. 086)

BI-292~Pâg.01*i7.ü2.75


11)

12) 13 }

S: NDICP.TO OE MINf. S -v/H AMt>Li ft~

Aceitar _as suges tões da Comi d A .. . - . . ~adamente no nMovime nt o Indusssão tr~1 1; / ~un 1.os Contabe1 s a res peito de : arrear s ,ançame ntos re1 ativo~ ao segur o ~e RCT-~apa de ~~s~eguro Iransportes 11 do· rns, promove.r os entendimentos - . e e encar regar- o Assesso r Especia l_ Insti t uto. (740._425) necess ar , os para obtenção de t a1 obj eti vo junt o aque

~EL~CõES CCM ORG!í.a~ OFl ClA-iS

E PRIVADOS DO SETOR OE SEGUROS.

.'

a

O'.i ci ar SUSEP informando . - . r1os tleterminadc~ p~lo B qu~ ro, dada a necess -ar ja divu1ga~ão aos novos cri . .. an ca entra1 do Br asi1 pa.r a subs c riçao de ORTNs . (740

O_D1ret or Car l os Freder i co -Lo es dar t t . . çao das Normas ces- ~ oe"" e?J) t ·O-.::a comumcou ja esta r c-:rn-·l. ui da a e1ab e XP;- d· da~,· rcu_,1ar..,,.,ara 5 · ::, :. re rocesso ec A · · ' " ao mercado . Fez u b · 1 .., .er9naut.1 cos ~ - devend o. em breve laooraçao pa r t i cipou como r eprese~ ta~~vedreFsEu~~-das r efer i das Normas, de ciija e

a

-d"SEG .

( 740 . 959 )

O Si ndi t a t o das Empresa s de Seguros Privados e Cap i tal i 22_

ç~c, de 1'1' • ' 1ílas G era is· tern como ob j e

ti vo priorit ari o mante r · a melhor convi vênci a com os orgeo<ofic-• (" . . ex~ .segurad ora no Pa~s , bem -1dL e privado s que r eprese·•1 t aJT1 a at:1. v1dade como cutar u,n Pano 1 . açao - êm que se destacam: 1) qual ificaçã o huma na e profi ssi onal; de ~~) es t udos e debates sobre temas atuais ; i mpl anlnrão de um esquema de as sessor ia

• "') bib1i oteca .

REG ISTROS: 01 )

oSr.Sr . Pres i dente comunicou que . o· Clini ?_S~lva na posse da n a

:retor~a

da ~ede ~.9-ção fo i represe ntada

pe para o tr1en1 0 1974/77, ocorriâ~ªn~1~f ! º;1a do _S1n~i ca~o de Minas Geraís i el e, F

. 02 }

03 )

.

-

oram pres t adas i nformaçoes sobre

- ~1 de J a neiro ul timo .

( F. 041 /62)

. ca sdb~ as Normas di scio·tin aáoras º~otraba l hos . d~ s· s~bcomiss ões Técnic a e ,JUr1' pessoa is, causad~s por ve1culos autom :eguro obr~gc to r io de repar acao de dah~C prosseguem e serao acompanhados ·g~ores ~e vias terres trabal . pe 1a 1ret or ,a . (731. 702) tres . Os , Foramddebatidos os v~rios 0·cpec·os d • •rat 1. o· seguro de A.e,· der,te s Pessoa " a os por me1· o de bi 1he t es t:"pe is a serem 1 4 . do C()rrenteJ. r~ a1izada pela, FENAS~~a rnte ~9.uele~ fo caliza dos na reunião 0 ~1st~ q~e os orgaos governamen t ai s en~c t reun.ao f oi bastan te oportu na, t end t /~ orga~s. de classe. n ram, se na expec:ati va do oronunci •""'

~NASEG aguarda , por sua vez a sedimen . ~an 1festar -se quan to ao seguro: fixand~- s!açao dos varíos oontos de vi sta ~ ;~ s~uieR~tender , deve ser efetiva do em p,a; on2 momento ~ apenas no resseguro 99v 1

ª

··

3;

lit,anent e. "

(.741. 094 )

·

ª parte~ nesse senti do ira dir

Esta reve1~ ão f oi fe ita oelo Sr . Al be rto Oswaldo Cont i ao Sr . Ge o U i as d n1dad, d . ã sol e e Mo~ra 01 iveíra , que encerro u o seu ma ndat o. Estiveram presen tes <ii l e- e Posse, no dia 31 de j anei.ro , 0 Direto r do Institut o de Resse9uros do Bra , .)r. Jo . EG f: Oi rge Al))ert o Prati de Agui ar, O Delegado da SUSEP , . o representante da FENA 5 · Person .ret o~ do s i· nct,cato das Empresas de Seguros da GB, Sr. Cl 1nio ~ Silva , e outras 1 1 ª dades.

'lén . , ao tomar raldd no Ara -UJo posse na presidê nt i a da entidad e, em substit ui ção

DISCURSO ~1berto

t O seguint e, na i ntegr a , o discu r so pronunciado pe l o Sr.

Os.,,a l do e onti ner.t ino Ar aÜjo ;

,

Aceita nioe a honra de dir igir os deetínCl'à do Sindicato das Empre sa s de Seguro s P rivado s e Capita lizaçã o no Est ado d e Mina s Gerais , no tri ênio, 75 - 77, com p r o •

f u nda con sciê n cia, da r espon s abilid a de q u e e la implic a

e

~os Ônu s que d escarr e ga sob re nossos ombro s. O mome nt o que. viy-em 0s não pe r m.ite discut ir s e 0

s homen s são capaze s ou não de dar de s empe r.~o ao s ma12

dato s que l hes s ão confer ido s. O que ~1Jn.p! e aos ch amado s

para nu ssô e e é, em síntes e , não pcm-par esíorç os. conse gui:r a ade s ão dos compa n heiros e en.f rent.ar os proble n -ias

e as uificul da d e s m~ltip la s l H\ h ora d ific ü.

L e vamos nosso a.grade cin 1e nt o a. t o do s aquele s que, ~On.fia ndo em nÓ a , n oR c onvoca i- arn p a~a a tatefa de coorde...

11ar a polí'tic a patron al na área d.o s e gu ro de Minas Gerai s .

~

2*Pã~ .03~7 .02 . 7b

...


Su ce de mo s a u ma a dm in ve , ao lad o d e o'u tro s,

istr aç ão op er os a, qu e

o gr an de m ér it o d e d ar

ç .ã o ma io r à im ag em do

me lh or se i nt e g ra s s e na

\.u na .p ro j e•

ae g·u ro , co nt ribu in do pa

ra qu e ele

cons ciênc i a popu la r.

D iga -se > a pr op ó s i to , e sfo r ço , tra du zid o na p

te •

'

qu e e·s te fo i um ~lo giá v el

r e s en ç a .co ns tan te da m

se gu ro n o s me ios d e co

en sa gern do

., 'm un ica ç ã o , c om re alc e pa r a a pa •g ina se ma na l, qu e, ào ,, b. a· .co o rd en aç ão do Si nd ica to . e e st am pa da nu m do s pr in cip ais Ór gão s de no ss a im pr en sa re un ind o inf o rm aç õe s atu ali za àa s e or ie nta ç ão cr ite rio sa : ' P o r tud o qu e fez e q u e nã o p o d e se es go tar nu ma r efe r ên c ia qu e as cü -cu ns tân cia s ~. põ em rá pi da , a dir e~ or ia , efi c jen tem en t e co ma nd a da pe }e c o~ pa nh eir o G er al dt> Di a s de M.o u ra Ol ive ir a , re pe tin do a . m es ma . . .. a t ua çã o da s ad. Ini nis tra ~Õ es qu e a ·a n~e ce de ra m , to rn ou -se · m er ece do ra do s n1 elh or es l ou vo re s ·d a cla s s e se gu ra do ra . Dantj.o conti nu ida de a o qu e fo~ re a liz ado na s ge stõ es · a nte rio re s d~ no sso ~in dic ato . est ar em os ás se gu ran do e. a o me smo tem po , garan tin do · ao s co mp an he iro s a ce rte za de qu e, ao fin al do no ss o ma nda to . t e r á o Si nd ica to cu mp r ido ma is um a eta pa vi to r i os a e m su a ex ist ên cia .

--

Em no s s a lin ha d e co gi

taç Õe s figu r ar i, pr io rit

ar ia • ~e lho r c onvi vên cia co m ., ~ os or ga o s of ici ai s e p r iva .a os qu e re pr e se nt am a ati vi da de do se gu r o - a Su pe rin ten dê nc ia de .Se g ur os . o I n st itut o de R e ss eg'\,\.l'os do Br a s il, a Fe de ra çi o Na ciu n al da s E mpre sa s de Se gu ro s Pr iv ad os e C ap ita liz aç ão , a Fu nd aç ão Es c ol a Na cio na l de Se gu ro a, en fim . c o m to da s as i n sti tu içõ e s co ns id er ada s ex pr es sã o sa lut ar da v o nta de e as pi ra ço e s co mu ni tár ias .

me nt e , o de s e jo de ma

nte r a

M eu s se nh or es 1

é fat o de inq \le sti on ~v el ev idê Br as il viv e um mo me nto

..

ncia qu e o se gu ro no de ac ele ra do pr og re ss o."

Bl -292*Pâg.04*17 .O2 . 7§

-

C om as me di da s

de at\ la liz aç ao co lo ca da s em , . pr ati ca , o 1n er ca do pr oc u ro u re sp on de r co nv in ce nte n~ en te 'as e xi g ên ci as atu ais da e co n omi. a b ra sil ei. ra , cu jo c re sc iin en to

a

tax a s t ã o el ev ad as fir mu nd i al , mo u, n o c on se ns o _ a co nv ic: ça o de qu e aq ui. se opera.._ v er da de ira me nte. o qu e s e c on ve nc i on ou ch am a·..._d e M M ila gr e Br a s1·1e . ti 1ro . 4-

. . . ~E m 19 74 , a 1.0 st1tu1ça.o d

.;.. _

no s

há pouco a an o s , qu an do as ou . est rutu r as do sis tem a · po r um de p ro c es so pa ss a ra m tra i~s fo rma çã o n;: ár~a go ve :r: na ~e ntal, õ qu e f.o i a c omp an ha do n o s e to r em pr es ar ia l p0 r m e did a s de m. od ern iza ção env o l v en do a r eío rm ul ~ d · d à'ç ao e me' to os de tra ba lh o e a . 1n tro du ça_o de um a ··tec . · nç ad a de s e rv iço nc:ilog 1a s. ava Es s a. a rr an ca d a c om eç

o

s egu r o priv a d o t ot ali ~o

u

d ur. na ar r ec ad aç ão de p ... . r e m 1o s a or de m· de se te b ilhõe s d e cr uz ei ro s, pe rm it in do o . do Br as il, n o fec ha do 0

1n gr es s

·

c lub e do s pa is e s cu j a

r e ce ita d e p r e-m io s é igu al ou su pe rio r

a l bi lh ão de dÓ lar es .

·

_ . ., ar O que O fu tu ro re se rv N ao e dif íci l p ro gno s t·c a ao 1 m er ca do s e gu ra do r qu · • an d o te mo s d.i a· nte do s ol ho s ind ic aç õe s • d ad os e nú me ro s ex tra i"d o s d o ll P l an o Na cio na l de De se nv ol • · Vi rne nto ,

., pa s s a r a a 'ba rre ira do s m il d 0.,.1-a res de re nd a n pe r c a., p1·t a n • do br an do , de ss e mo do . o Va lor . . ., d a 1 ca nç a o e m 19 70 • o Pr od ut o Int er no Br ut o a t mg i ra , da qu i a ào is an os , · c ifr •o ra 10 0 bil hÕ ea de dó lar es . a su pe ri E t ., 5 ai- e in os ., de ss e re su lta do , a in oc up an do , atr a.v es ve jav el P 0 siç ão de oit av o m er cad d O rodo oc ide nt al• o m'A t ~ 19 7 7 o Br as il ul tra

~ ... fo rm aç õe s do ll Pl Co nti nu em os co m as ...... an o . '11.t J.~ aci on al de D e se nv olv 19 79 es ta rã o viv en do na im en to : a.t" s e. c·d a 1 de s br a sil ei ra s ce rc a d 80 mi lh õe s de pe ss oa s . Ou tro s e 40 . . : t râo ha bit an do as ár ea s tn1 1h oe s de br as ile iro s ru ra is , es a ,,. P r ev en do -se pa r a o pe no do um a t ax a g.e o m ~t ric a de

e

:te e ci me nto demo g ra,,íic

o an ua l e nt re 2, 9e 2 ,5 o/ri.

'


~t é 19 79 , a co nt ar do an o pa cr ia do s m ai s s e i s m ilh ~

s sa do , es ta rã o

õe s e se i s c e nto s rn il

e m pr eg os ,

m ét ric a de 3, 5 % na

ele va ção

reg ist r an do -s e ta xa g eo vaga s pr of is s ion ais .

O qu e a co nt ec e , de fo

br as ile iro • re pe te - s e

si gn ific a.t iva

no c enário m in eir o.

T e m o s eri l m ão s dado da lnd Úe tr ià e Co mé rc

io so br e as ap li ca çõ es

co m o de senv olv ~e nt o

'-.

p a ra o es fo r ço in du str

re 1971 e 19 74 .

--~

a da

so rr, en tt• pa ra impP .di r

t.\

a ind a . r =-! r a p r c pi c:i ar í or tai.e

~Y .. '

os co ns id er ado s .n a pe

ac el e ra do

rc io na ra m , es tã o pr o!? ~ rc io na ~d o eg o s di re to s p a ra 13 0

pa rt ic ipou co m qu ot a

·ou

m il pe s so a s.

an tam en to s of ic iai s •

M ina s

d e 2 7% do to ta l do s inv e sti m en to s indu str ia i s b rasi le i ro o . E s sa pa l't ic ip aç ão sig n ü ico u l'n ais do qu e o c onj u nt o da s invt:'.ra õ es fe ita s p elo s d e~ 1a is Es t ado s r eu nido s . c on s i d e ra do à pa rte o Es t ad o d e Sã o P au lo , qu e fic ou co rn 51 %. Te mo s r a z õe s so be ja s pa ra cr e r qu e o ín di ce de: 74 co nc ed er á a W.c.ina a a m e sm a a i tu aç ão pr iv ile gi~ -da , re du zin do a l im ite s m ai s es h·eit o s a di f er en ça c om Sã o Paul o. E. ne ate an o de 7 5 , não po de m de ixa r de s e r co ns id er a.d as as pe rspe cti va s de qu e os (n di ce e en tr e os do is Es tad o.a se en co ntr em , ou me 13 mo a sib.1a çã o se in cli ne fav o r a.v el. tne nte a M in as na ba la nç a de in ic ia tiv as .

.

Te rn o s as si m re t rat ad

po de ria m se r c o m p le.

a. e1 ri a s pe ct os se to ria

m en ta do s co m i nf or m

do .s eg ur o .

,,

o

pa is .

a u1n e nta r :.'J e u

po de r

tu to , e m penh ad o ,

F, em c ria r co nd içõ es

pa ra que

d ese nv olv iin e1 1to d o se

8 tio r.; ta. ;~r , d~ C'll t r o la à <. , a.

· va 1·;,o aa qu e o s ~o-' :.Ji: ~t

lfi sa a. c omo ,

c urr .a co ns1.,·..nt:e d o ln sti

O ,Pl','JC e ~~ o de

Oe ve i;,0

h

ev as ã o 'de pr ac io sa s di'

er. to d o •r ne rr::ado pa .r n

ju nt a rn ent~ · co rn a SU SE

sq ui s a s Ôb re os

",.·. t .:.ca s e_ 1a , · na o

ú'du ing re ~o e m no ss o

ou se ja m m ai s' de oi to bil hÕe; -- de-

Em 19 73 , s eg un do l e v

e de se rv iço s • a au sp

1

....... {i;;:ecu.1:a.n dú p oh,.

.

r et en cio ná do » t ~rt-:. oid

vã o pr op or ci on ar e m pr

qu e se ob se rv a no s c am

-

atu aç a o do l.R H .l!u<.. ve

u e n ta e set e

d Óla re s. Os 48 9 pr oj et in ve sti me nt os jõi pr o~

rn r er; eb idd do In stitut o de Re sse gu r,• 1-1 dr, Brc1.s ;1 e da S\:.p e :·in ten tlê nc i a à.e Se gu ro s

et a·r ia

ma de ·re c:ü l's o s cana liz

•:-.:..

· b i lhõ e s de c r u ze iro s ,

...

t· do fu~u rc do ~e g u ro ne ste

J. s E.lOfi cd a.des de ~ 8 g-u.l"OE' t ê

m ai s

.

i al mi ne i r o a.ti ng iu e ínq

,

de co nc lu sõ es :

p an or am a

c om pr om eti da ·s

in du str ia l m in ei ro e nt

Ne ste qu ad ri ên ~ io , a so

2 a } nâ v. há co mo '41).vi da

Pa is ;

na lm en te

s le va nt ad os pe l a Se cr

itlo s a d u.a 9 e c;p ~c ie s

i a) d as ·

:rm a t ão al ent ad or a no

de m an e ira pr op o rc io

in ev itavelm ente co nd uz

se nd o

s e ja

gu ro no Br asil.

co nt rib u iç ão

o r.;;:\·11~1 n tra :..f}n dr. ..., ::;.o de ~e1 • 1..,,.ol vi rne nt o

Ou.ti:o po .nt o q,r n zne:..~ec·é s i ste rn.<>

. ... en1. a pr tn1 i ·1 a1: vs sm

r en. lc~ é ~ p t'~>:,i::up aç .ão

: :::!- :m r'C Tic os t éc nic o ad rn :.

do

m is tra -

A F. 1n ,d.:-, ~ã o ~ '.:Hün, i a.1 "' ,1,s co1 a d ~ •S e"a u ... .. os ( F un en se g) - e1 tiu i,~ c ct; ::1 i::,.. • ··no .r.tich>• .,l. a F eci<> r açC-1., Na c io na l , pe lo l llB ~ s r s·i.:··, ·• ..., ..J r◄- ,. v ,~rn 1·. 11· ~.,-1 11 1 -4e :,:( ;nd G d~ ;, . - , ,;.\.u·sos de n (v ei a • • rné ct· . 1.0 f' .:,.1~>e ""~ · · do 1-a ra o a.n o ne 75 º r s tPnC.,:> es .. a b,.. -~i ec1 u rn a

Pr o g .t'a nl aç ão div en :i.f ic'

1.d . · q•J c c o nt em pio u Mi na

ln ici al ln e it~ , co,:-n qu atr

s,

0 o~ a U.o n; V\!L

i s . qu e

aç õe s d o prog re ss o

po s co m er ci al , ag ríc

ol a , de tu ris m o

ic io sa Te ali da de do d e se nv olv í.? ne nto b r as ile iro e do de se nv ol vi me nt o m in eir o . Di an te d e sín te se t ã o

c a pa cid ade cr ia tiv a e

es cl ar e ce do1~a. qu e fa

er np re en de<lo ra do s b:

l a , da

ra s ile ir- o s, so mo s

BI - 292 *Pãg .06*1 7. 02 .:l i

Co ns i.d e:r:>.N'O , i n11o rtânr..r.a d~ ütn a pJ

.. ·~p al' aç ao

bl -2~-~?--',iQ 17~. 02. 76 ..... ·"' .U ____1~ _..,_

-------


pr ofi s s ion al e ha bil ita ção hu cre sce nte s qu e o pro g r e sso · s ist e ma s e gu r ado r em tod

e nc arg os

est á a atr ib u i r ao s int e gra

nte s d o

o s os n[v ei s de d ec isã o. o

p ret en de a mp lia r a f a ixa de con ta t os p r ov eit o s o s c om

man a c on s e ntâne a co m o s

.Si ndi c ato 1

c urs o s . Pa ra iss o j ~ est ab

v á r ias i ns ti tui çõ e s n o sen tid

cel eb ra r c o nv ê n ios qu e fac

ele c eu

o

de

ilit em sua exe cu ç ão .

N a da d? qu_e pla ne jam os e po de r á se v i ab iliza r cas o no co mp an he i ros de s e mp re ,

pret~n de ~o s exe cu tar · s-í~ te o apo io e o est im ulo do s

o s b on s am igo s qu e rep re· sen

tam

cre den cia da s. jun to a o Sin dic

ato ,

a s s o cie da de s s e gu radqr as bem c<?m o da F e de raç ão Na

cio na l. cu ja pre sença tem

sid o re sci me nto e de ap rim ora me nto de a tiv ida de s a q ~e no s ded ic am os.

ma r c an te no p roc e sso de c 2) Estud os

e deb ate s so bre t e m as atu

ai s

O êxi to dep end e r á , fun dam Pr ete nd ~

os r ea liz ar, co m o c on cu rso

en t ida de s , me s as ' red on

out ra s

de esf orç o s õ jama is do e sfo

r ço iso lad o do s

s .Pe r i ódi cas . p ara est ud o e

deb a te

a l ç a do s à c ond ição de dir ige

ine .qt e s à r e a lid ad e se gu ra

nt es ão Ór gão cla ssi st a .

do r a .

de t em as atu ali za do s , p ert

Se rá urna for ma de est ab ele c om ér cio de idé ias e ntr e

ent alm en te , da co nj u g açã o

de

qu e

i nteg ram a s ativid ad e s ec(ln Ôm d e o utr a lig ado s a ati vi da de

lut as s ign i fic ati va s , n ão ,he

cer um pro ve it o's õ

r.e pre s e n tan te,s do s s e t o r es

P or co nh ece r ?s com pan hei

i c as • t o do s, de un1 a fo r ma ou seg ura do r a .

co mpa nhe ir os

ro s, tes tad os em tan tas

sit am os em an tec ipa r qu e o

tra ba lho s e r á lev a do a bo m.

n o sso

ter mo .

Meu s a mi go s,

.._ 3} Impl a nt açã o de um

esg uen .1a de a ss es so ria p e

n ent e:

a g rad ec em o s, tor nad os de rm a -

de sim pát ica exp ect ati va que

. _.está. a r ode ar , ne ste mo

no ssa dis po siç ão de tra ba lho Pr ete nd em o ~ dot ar o Sind

as s es s ?ri a que fo: ru e ça sub

i ca to d e \.lm esq ue ma

sidi u s à dir e t o ria ,

ilu st r es , qu e ho nra m es ta C de

em

m an ife sta çõ es, e a ssi s t ênc

i.i à s é mp r c sas· em as su nt 0s • ,. • te--• .. r· tec n1 c o s • 3ur 1di co s e ·fi s c a is. Se: rá de cap ita l 1m por-tâ nc ia a co lab ora ção a se r dad a ne sse sent ido pe la co nu s aão de. a ssu nt os j u ridí co s e fis c a is, r ece nte rr~ent e cri ad -1. Na s com ís aõ es téc nic as , q ue tão b on s ser viç os v ê m p -re stan d o , ü-e mo s b11 sc ar ele me nt o s de inf orm açã o e ori en taç ão qu e no s p os sib ili tem ate nd er c om pre ste za as sol icitaç õe s do n "\e- r cad u. .,

*

4 ') Bi blí ote ca

Da ndo seq uen c i a a () t r a ba l ho pr et e nd em o s du ta r o S.rndic que cte sup ort e ao tra hai .ho LJ.l~ J.U •

d e no sso s ant ec e sso res

a.to de um<" t.,i bll ote ca esp e

cia liz ada ,

d~ div u.1 .ga çào do seg ur o em

no sso

____ _____

81 ·•,:92*P_,. ilq._ 'J8*17 .02 . 7~

em o ç ão , a ma nii est ação

a tna .is co rdi al •g r ati dão pe la qu e t r a nsm ite m.

.

,

'

,

m en to,

. El~ s e tra du z em pr ese nç a.e

a sa , à s qu ai s q u e r emo s e~p

r e ssa r

cer te za de a mi sto sa .co ope

raç ão


SISTE ANACIONAL DE SH118S. PIIVIIIS . SETOR SINDICAL (·FENASEC>. · 1 ' Li

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ID@ll~~ @~ W~ll©OOrn$ ©© OOll@ @~ Jé\~l§OOO@ ( E ~1',1 DO DA m1A~A8ARA ) \

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SISTEMA NA ~ON

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Ações Ordioá~ ias ad'por tador tfe Sãc Pau 1o JH9z:rg a.us a Cr$ . .. .

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Açoes Pr~ e~ncia~ ao p{:rt.a1 or de Sondot é~ni~a

Solos a

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t:2:RTIF I,::C a inda que , os !.it.ul.o s .abaúo discrb dn,!I'

dos N..~C TIV3RAM COT&~C~::; --ies t -'.l Bolsa de Yalo!·e s e.:n 31 . 12 ..1!! , data.,. i ndicada pelo pct i ciona rio s~~do a3 ~nteri or-;s m.:-.is prÓxk as , cOfl' i o rme se se2:0e~ a oa1~0- --- - --.:::.:-- - - - --- - - - ------ ------ ------ ----~ ~t;_ºrdin:ri as_ao porta.d or_rl~ _Apolo _Pr~ ~~- ~:_Aço _a_Cr$ 2,1~- ~ •

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3agE':1.lllar13:_, /

Cr'$..~,89------------------------------------------. .,,-

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IRB·)

SET OR ·.P ÚBL ICO ··· (

1,35-------------~~--~------·----~--------------------------Açõe s Pre :fe f en-:iaJ.:~ ~io portadcr da SiderÚ rgica P..~óno: rte S . A.aAções Cr$ 1,2,---------------~ ---------------------------Prerér enciai s ao portad or ~a Side rur gi ca R1 Ógrand e nse a Cr$ 1,59--•:---- ------ ------ ------ -----~------- ------------ -Aeões '~ Crdina .rias ao -por ta.cor da Sam t ri a Cr ~ ~ ~o----------A~ s Ordina rias ao port~ or ,:;a te l~r t i a C:r$ ,

DE SEGU ROS PRIVADOS

-

Al!: SS&!'.C.U ROS

IN ST I T U T O

BRASIL

P IO 011!'. .JANCIRO . C.8

'"llll910EN C IA •

CIJOJIAR PIESI-006 /75

_,

00

D11 22 de jll'leito de 1975

t:U'I0--01/ ?5 ►

A ções .rre.:fer enc i a is n.o='ina:~.i.~a:..,; óo -:~. . ,n~o . ido ;--::- "'.~!io d-e B~.hi.3. a Cr$-,

-

0,92 em 27/1~- -~---- ------ --- ----- - --- - ------ - ~- - ------ ------ ----. Aç~s f!.9ef"e :;-en ,~i [..is a o µ orta •!or d2. Ace:~.lta . a ~ r ~:.l .. 22 -ellll 26/ 12---- .,,..,

-

~ çoes Ord inarias a:, por ta1!"r "tla C:t.a ~ :~ra:»Í.1.e i r a d-= lR,::,-Jp as a

Cr$ O, ~ n/12-------------------~----------~---------------------~ Açães Pr~fer e~~i e i~ :io pof~~d or da ::!ia. a rasile ira de Roupas a Crt'' 0,25 e~ '?6/l~------ -----------------------------------------------' . A~s Or ci nári as a .. po~~: -..1~...-;- :!.Tai _ da lo~~,::: d~~ .&autc s a e2

e,-$ 3-07 23/12~ ------ - ------ -- - ------ ---- - - - -- - - - ----- - - - - - --- ------ --------~

Açõe~ Ordi nárias a o ;v.:;r!...1.~c:r •10..-a.s d~ ã.l.O!'":t.s ~e -üa.ntos a Cr$ 3, GO ~

19/12- ------ ------ ---- - -- ------ ------ -- - - --- - - - .J!I!:-- - ----~- -- ------ '

t;~ces Pref erenci i".i~~ a..., pc~..2-d OT à~ C'-:l~tn" tC!",i"' f4í,: .m~e~ J\mior a Ct" ;

.

1,20

?7/1?------------- ---------------------------------------'

e~ J.. ~ s f r e f erenci; \is a o ?ortad or de !:ér~•;l 1~s-., .. -:.. .. a Cr.t, 1, 01. ec --:;

17/12- ------ ------ - ------ -- - ---- - - - -~ ----~- - ------ - - ------ ------ ' 2.c.. -.-.o~ta-~or d~ !:".i . GettT.er de. 3-rasil. s.. -C:r$ 1 , 1 0 e,,,

Ações Ordiná rias

20/12--------------- ---------------------------------------------' ~ A~~s F'!•efe~ ~nc-iai s ao por-:ad or õa i •. ,r.:1t:110 n/~:

~berl e a Crtc,9 0 em Aç ~s Pre!"e~ m.-ia: s r.~ina.• .;:va.F ~~ ?etrot, ras a Cr $ 5_-cc e111 Z'[/ 1.2- ., Aç~s Or~.iru:1.rias ao 11nrtafJ .!" -j:::1 -:a•c;:•~--.osi11lc a :!rt ::.,~C" e~ 16/1 2 ---............ Açoes Prefere nci.ais ac P'"•rt~~c~ <.!a 2:..,: 1 5/A -:!. ~r-~ 1 ,.15 en 19/12- ---' ; ;o~º J ~neiro , C~ - ~1 ~e ja~~iro de 19~5. -l~ ;ll,;.L

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Os levantarre ntos efetulldc:le por este Inttitut:o , CXJ1I ba8e noa 'J\"'!,

tia\ãrioe de bal.MQOe, aão ~ i anâlise do cleseTperilo do •1-taTa 9!. 9'Urador J"lad.a\al. Da exatidão e t:a'l)eSt:ividade êlcssa aná.li.R deprddeffi, • el.eY!, do 9riu, prov1dênciaa e rredidaa que, orllDSaa <k> setor pmlico ou da 1nid.at1.va llnVada, poasan <X>rrigir clistxx9ÔM e pm:>lel1U armgente 5 M eYOluçio d o ~

eso•

Assim, torna-se da rix1Jna 1n'portânc1.a que oe quest.1CNrios aejZ!III anvi.adoe a eate Instituto o,m rigorosa cb9etvânc1a dos seguinte niqulaitxi es

1- ~N:x :;~m s ~ 19 t r ~ - t1tó 15 de maio

29 t:rin-.3stn - ~tê 15 de agcetx) 39 trilr.est:re - 11t.i 15 ~ ~ 49 tx1Jre9tro - ctii ia~ feveniJ!O

Bal.anço amal- até S &, abril 2 -ow-m ,ui;~lO O

2.1 • ÃS rareau r~ftd.u• •.,. 19, 19, ~ • 49 UU'l!l:lltn 9 ocnstario &la ~ t ; a ~ s

Q.Ol-Bala roet.aAel N'IO Q.02 • 0cntM <k> AtlYO Q,0) - 00ntas do P&uiW Q.04 - ~ de tucros • Perdaà - oa,1to

o.os - .Da:m.straç.êo de wi::ras • Perdaa - crfd1_to

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SISTEMA NACiONAL DE SEGUROS PRIVADOS

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SETOR PtiBLICO ( SUSEP ) aiCffiAR PRESI-006/75 tB*R>03/7S

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0.06 - ReLsfSo dcM pranioa anrecajactas, por rwro ..—f

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Q.07 - Rela^So do6 Sintstroa Uquldatoo, par ram 0.08 ->elap« dos Sinistroa peniiantea, por nam

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Tbao. OS dadoc saA ncutuladw ate o trlrestiB «t darcnstta^ao.

^ 'da° autrlhul^i, doaarreepanderi do W trliiratre •S^trapK, Exoodeote, raaoo biil™«a «„ apteaantajao » feiS no.can . 9«iJttee quMticnailco:

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SERVIQO p0L3LICQ FEDHF^AL

CIHCUUR N

de

24

de 19

J.^'.neiro

Q'02 * CCntas do Atlvo 0,03 *• Octttas da Paaalvo

0.09 - a)

Instrv-Qoes aditiras oobre o So^^uro Indlvfi-

de Ioax» e Parda. „ Piano de Otntas ate wu deaSobranwto pat nh-caim, Inclu.! ve pcxB Indira^ do oodlgo do rano ou nodalldada de saguco

dxi-al de Acidsntcs Peseoais, atraves de Bi-

Ihete de Segu.ro (Circular n® 42/74), 0 Su|)0.riiil(>ndoute dii Superiiitendunc.ii. de Si'guros Privadas , nr, foraia 110 disoo:'''!;:; jio ari., 35j alanca "c"j do Dccreio-lci 73, de 21 dc novciiDro de

a*»tant«t da tela95o de fla. 75, Cap. DC do Piano da Oontas • Clxculazes SUSEP nOa, 30/73 e 1/74, \

b) DercnatraUvos daa otaitas eniinaradas no itan 803 d^^C^. Vm. (Contas m, U2, 141, 142, 143, 144, 145. 146, 1<7, 148, 149,173,1740267).

]

1966,

0.10 - Deiorwtratlvo dos ra?BmlQ6 arracadados ocm 11^00900 dD rwto ou

coualderundo a Sccol^cao rS 8, de 06 de dede 1^74, do Conocllo Kacicnal do dOiji.rOR Irivados, gijo .j

^ »«guro e da xaiidada da fedei»^ onde oe verifl

oou a etmseao da apoUoc, do biihrte do seguco • da fatura a/ou conta mensal do pir&Mx). (item 804 do Cap, vni).

A falta e o atraeo de rwressa dos queaUonarioe prevlstoe wta

Clrodar wjeltari a <«d4rt«da «gurxlara a Kmjoc. laoaia, „ 90.9«.»Bdo.B.tatuto.doIHB fc 21.U.S6. I3.3.S7), oa» o artiqa 44, it, allnea ., do (DeoMtonJ OraaBto-lisl60.460, no 73, da

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f.eci-^i.-.euo do Po^i'.To —

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^ -^^Cidcintec PGccoai^r atreveo de Pdlliete, uprovadan pela Kesoliv

de

f^.otciiiPx'o de 1974;

Qorir.ddox-audo a iieeeocidudc de laixcdc.s i^ela Circular Circu-c

^^74;

4?> do 10 de

coniplei-icnla.r ouiubr-

0 on ui d a x' u nd o 0 diepoE^-to no item 3 do

citadao nori^aa e o quo coraia ao Procceso

^^•271/74,

ll'tul

duo.

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AAro^-r-r as oejaiiitcs iru/tru^ocs -fv;

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aditiva.^

ob;:;f,rvad:;.u :ia cceitaoao Co : -::;...ro Ividiviuu^a de Acjciere,tr: .ve.; ce friru- 'o lu lell/ito de Jcju-ru, i;a icainu CAii xi'' S

aatci.bro ''o

1574,

BI-292*Pag.01*17.02.73


SER VIÇO .PÚ B L ICO FE D E RAL SER VIÇO P Ú B LIC O

F E DER AL

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CIRCULAR N. º

3

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jan e :i. ro

d e 1 9 75

CIRCULAR. N. o

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Continuação

j a neir o

3

d e 19

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75

a1 tera cla p e rci al:-::c n t e pe1 8. Re::;o l u ç ão CNSP nº 8 , de 0 6 de ele zeri:o ro de

1 974 .

......

....

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, por p e s- .,·oa s e gu:cé.:.o.a -. , , em um ou mai s · Eilhet cs C.2 Se guro de um.a ou mai s soci ed~

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2. IT2 s Cond i~o0 s Gera is : ------- ·--·

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,;,e~ :·ado r::::.s f i ca l:w itad a ..., "',.,""t.u t:> v o .

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2.1 - Incl Es,3:0 1 após o J.tem 3, de u.m n ovo t em, com a se i~;.-,i11t e r ecl uç ão:

a Cr$ •• •

200. 000, 00 em c a da gara ntia , sob ~ ena J.e n tu. i d~d.e clo Ll e:::ce dent cs a pu.ra d os ,re s ti tui,1clo- s a O :prumio r c Sj)E; Cti VO • 11 ,

'P-\ l 'r.;.. n +e de i3~/- c7).T O d cv c:ra s e r i r.::.J:,r csno v u 4. • O ,.,./...... n2.s '\).·__1, 1.C ~v- ....l.,c;;,.,, d.-,,,\ • Cl !=- ''"·:"'~ do R~ sco 1, ~ O L,j azul , par a o c,a ,_ ' •

º'

4 .1 - O -;)'.:..' cse :r...t c se.:w.ro a bror~&e ~ t a ci e.en t r:- G ocu2. r i úo s em q uc,lq.'\.le pr::r·i:e ó.e., glob o t err-e f.1t r e. 11 1

3. No J:il b~i-t:0 c1,~ ?2 ':(::;·o : -

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3 . 1 - Dur as 2e;u int0 0 r cdaç 5Gs &o

I'On\ ' .-' ~;~~1•:..:,; 11

J. . .

do.t& de sno.

a)

eru con-t:r-~i o . ;

.U r,hC'U. ~·,no.r al

b)

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(AGUARDANDO PUBLICAÇAO NO "OIÃRIO OFiCIAL DA UN IÃO")

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- A VISO AS EMPRESAS -

SUPER/NTENIHNCIA RE GION A L DA G U ANAIJA"A

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/ País.

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/ nor a .20 vezes o mllior / salárJo-mfolmo vigente no

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/ O !Dta1 da remuneração

2.° CASO

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J P•OPOIIC0ONAUOA. .

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1gente no ra~

. maior salário-minimo vi- i 1

/ ret·eb1da é su perior a 10 ·1 1e m . ferior a ·20 yeze5 o

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ASSIM: 3 . 000,00 ::: s ~1. r.,~~bid o

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3 . 000.00

: 1.853,l!

=Sal. receb id o

6. 100,00 ASSI.M.

1. 146,89 :.: Sal. p/

21,5',!,

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. 38,23 ::.: S~l. p/ 2! ,;i ;:,

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ASSIM:: 100,00 =- Salá r io recebido

3 768,00 li 3 .000,00 - - - - - - - ::::. 61,77 6. 100,00

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1. 808,94

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e de 21,5% e de ·21,5%

• 1.205,76 .:.: Sal. p/ T, Normal

2

ASSIM: 2 .411,52 - - - :.:- 1.206,76

=

. 2 .4d,Sl

U"l'RISA "C" 7 . S36,00xB . 200,00 - - -- - 10.000,00

736.60 ::.: Sal. p/ Tua Núrmal

2

- - - = 736,60 ,.

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ASSIM:

a.507,20

= J.808,64

-7 . S36.00x 2 . 000.00 - - - - - - ;;:. 1.507,20 10.000,00

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_,__ - -- -- ·------ -----'- - - -- ·-eA Le u Lo Taxa Norm,r i 2l,5%

AS6!M: 3 617,28

= 3 617~ •

EMPltll~-;.:.:_____ 7 . Sle,OOx ♦. 800,00

10. 000,00

--

Multiplica-lle o valor de 20 ve1a o maio, salarlo-minimo vigente no P ais pelo s11Jãrlo na empresa e d ivide-se o r e sultado pela soma .d e todos os salários recebidos. Metade do valor encontr ad o e~lá sujeito à t axa normal e outr.-s metade à t axa de 21,5%.

2 1.$'7o

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= Cr$ 6. 100,00 ,-T a-x; Nl>rrnal

- ·

!lia empresa "B" o s egur ado rece.bt? o salá rio de CrS 2 000,00 Na empresa "C" o segurado recete o salário de Cr$ 3 . 200,00 .= Cr$ 10 .000,00

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- - - - - - - - --

EXEMPL-0 : Na empresa "A" o segurado rece be o salá rio de · Cr$ 4 .800,00

!

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1 PROCED~MENTO:

1. 146,89 ::e Sal. p/

-l.ll3(l,ll == Sal. p/ T. Nor m al

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- - - - - = 1.853,1!

3 .7 68,00 X 3. 000,00

- EMPRESA- " A" -

6 . 100,00

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Na empre sa " A" o segurado r ecebe o ~alário de Cr$ 3.000,00 'la empresa · 8 " 11 segur ado recebe o sal'irlo d e CrS 3 .000,00 :-la empresa "C''· o Regurado r ece be o salá rio c!e Cr$ 100,00

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M111trplica-S'e o valor de W vezes o maior ,alár io -rninimo vJgen le no Pais pelo salário ·na empresi. e tJS sa!;i rios recebido.<;. O l'~lo r obtido estâ sujeito ã taxa nor• mal e s ua d lferenÇD , para o salá rio e fc ti vamente ,.ctebido, e-stá s ujeita à taxa de 21,S~ó d ivide-se o resultado pela ~-<>ma de todos

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n Subsecretário Reaicn .iJ de Arrecad11çào e Fisc:zl ilaCãD no E<litdo da Gu andl.l.ira 01•1s11 ser ncci>s., ;írio pr,1rerler -çr, a p rnporcío11alidac'" para o a rolbimenw de conl:i bu ições de p~·ldéncia sorfal, bemprt> que ocorram o~ caso ; prev,., to, n •, i:r!. 225. .:nmbmado rom o~ l'l'I:;. 28/i t• 287 do Regulamen!o do Regime d(' Prevrdên<:111 SOJ:illl, sprov11do pelo Decreto 72.771. de 06 de set<'m bro d e rn;-3, Para o c-a/rulo dóli salários pcopor<'ionais ~obre os quais incidiríiu as tn.'.as d" prendénria social, cumpre :;ej;.m (.)b~~n ndos os p roccdimen to5 ronstantes do quad l"O a Sl!guir ·

Í '. - - --t ·• CASO / --- / ,!O total da remuocn1;ão l

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IKSllTUTO NACIONAL DE PREVJDlNCIA SOCIAL

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IMP REN SA .........

J.,ucros cessa ntes -

Despes.as seguráooit, Hélio de Carvalho TEIXEIRA

(Técnico de Seguros do IRB)

-

préstlmó liquido !oi de Cr$ lM.ooõ,00. t)lst& f"ôr?M, de cada prom1sootla que Cor paga durante o ~Iiodo !ndetii· tárl<>, i~rão considerados oomo de6pesae fine aeruradas · EOmente os Juros de Cr$ 5.000,00. outra dúvida ocorre, 11uimdo se pensa 4!!l'l sinistro pardal, o que é mais freqüente. 0?1L, conUnuando o segurado a vender mercooorltiS ou, . M caso ~ ind!ist.rl&, a f P.brkar seus produtos e a vende-los durante o ~iodo Jnàenltário, embora com redução no giro dos seus negócios, algu~as despcsa.s, que cesss.rtam m titpótese de completa Interrupção das at!.vld.ad~ do 11egUrt1do, !icarn perdurando parc.almente durante o i,eriOdo !~tilt16. Exemplos: ISS, ICM, IPI , limt>eza e mà.nu~ção. Ocor-re, :odavla, que a pnrte de.sw de;pesas, mantida. ·d urante O período l.nden itário, niío está sendo hnprodut.!va, po!.6 corresponde a uma. venda pardal de mi!rcaóorías e, conseqtirntem~ntf.', à. m!imrtenção também parcial do giro de: ~ góclos do segurndo . Em conclusão: des~!ls t'l xas segurável! são aqu~~ q\re peroura1em cem 1nut11ida-:!2 t~tal ou purc:a1 durante o pcrfodo lndenitârio. No caso de h:iver, dura.nte 0 per!Odo lndenltário. npene.s uma. redução parcial no stro de i,egócios do segurado. $eTá conside1'tlda inde~vel, :reJat!1•a1nente a esta.e despesas, tlio SOfft'Tlte a parcelft qae pPrdura r inutilmente, ou seja: a p arc<;la (lllit nlo e<mfl. pender à par Ul à<' produtos fl\bl'lclld~ ou l P8N de mcrcador:as vendi·la.s. Exemplo,;: salárl03 de elhprep.. elos e encargos sociais. ·Uns e outros continuam • 3er pagOtS !ntegr~men!iP durante o l)fr!odo lndellit-'ri<>, m• • parre'!G pro!)('i'Cional à parte d~ gtro de nei6cloe que 0 S<'8'Utndo. co~gnlr manter náo eqtar~ aentto l r n ~ . l·a. porqu.an'.o ~tllrá contribuindo PIITI\ a tntl'ttttehçã o p:irc!s.1 ,;;os negócio\ do segurudo. D~ta !onna, ~ente 3 outrn psrcela destas ~J>?~as, a lmprodu tív«, é quf se:s, .1:é •n!r.tlvel. H-1. t n.1\mPntf'. despes~s. como tel~fone, luz e ét!~a qu-e. :i.t~ mESno nv - ~~o ci- !.1nl~~ro causador de comp1e,'. t e. p:irs•'s11rfio no g,rn de neióc:os do ~ gura.do, perman cem num a parce.11 mínimo, 11']:)tescntativa da ~ de ma.nut.·ncl\o cobr'lda nela co11ce.ss!onérl a de tat., eervt~ · embora o S<'gnmdo nã:i se sirva de ~lerone, luz e~~ cl:1- ;i:11° -, p~rfocl0 'nrlmitirín com rnrall~ação totAI ~ - 'U'i n • g~ ;os. Por <·• \-: m ~·tivo, e. mP.11cionada hx& de ma.:rntenriio rira incimrln entrll .as despt'_,as reguré.v~ls e inõt'rl.11áv~.

(REPROüUZIOC DO "ESTADO DE MINAS" DE 3ü.O l' l S)

~!-292*Pig .01*1 7.02.75


1

1

· prias companhias de seguro

NOVOS RUMOS NOS EU A Luiz Mendonç a

s.

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. Tudo is to ex i.gi rã um se-rv i ço de ure 1ações pub1i do mais alt o ga ba rit o funciona . .d d s co mpanhias de seguros. Nos nd 1 o com o voz ~ ouv de ' os ª .. vemos - di z o Re lat õr·io - não . t · Na ultima reuni ão anual do som o pub1 i co mas ente in ter pr eta r o negocio am In sti tu te of Life Insura~ bêm o pÜbl.ico pa para (EUA), foram amplamente est '. - . ra o ne gõ cio ,m odific~ndo sistematizadamente udados e debatfdos os rumos o universo .das ,-de,as co r que o seguro de vi da norte·-- rentes". ri cano deve tomar para uma no va etapa da sua evolu ção. Um Grupo de Trabalho, prev'. mente co ns tit uí do para anali sa r a mat ér ia em profundi dade e formula~ su ge stõ es , af~ sentou Re lat õr io cujas conclus oes mereceram afi na l aprov Nenhum merca do seq- urador pode alcançar elevados in di Cê d aç ão sl da s com pan h·i as e . ro s. s de pujança sem um seguro de vida altamente desenvo lvido o le ig o, que nao diçõe tem co.n · _ . s for 0 Para perceber es sa co rre laç ao , ac re di. ta po r i ss o mesmo que o seguro~ seJa qua . ramo , e sempre sinônimo de - . t esse engano que en tre no- s, po Dois pontos pr in cip ais vao po de rio exe mp eco l no ml cO r . si nt et iz ., . ar a nova linha ~ ação do seguro de vida norte-am . d 11 f11 e do pr es tig 1 9Ut-ad o, tem levado muita ge nte a fa la · io ericano:· 1) o cl ie nt e, e não do no sso merca o S! r da or.~a mais a apÕlice, passa:i! o~ . Aqui o seguro de vi da , ocupar o centro da atenção . fl não po de no en tan to pr og re d.1 r minado pela ,n açao,. da companhia; 2) a po lít ic a co"-> e • de inv es tim _ en tos es ta rã . m ou tro s pa, ses . Decerto voltada para os problemas de _5 e no fu tu ro , mas an tes te _ ha 1 ca r3 ter so ci al . de ra a ven de sen vo ve r ter a dura batalha ue vem hã • • • • d tan to tem po sustentando com esse ,n,migo 1 · a inf laç~ · q :ig a a _qu e ~ .. 6 "'ª ad ao - jã agora um tan to debi 1i tado pe 1os rumos da po lÍ kjca enconomico-f,nancei Predomina na cl ie nt el a norte otada · ·· -americana a concepçao 111 ' que o seguro de vida instru a pa rti r de 1964 . mento de ap li cação de poup an ças . . .Por iss o ·mesmo, a aP~ ce e o foco de todo o sistem a operacional implantado. Agora, a revolução em 111 tem em vi sta co loc ar no centr 1, o de tudo o cl ie nt e. com tod ,es s o o com plexo de suas ne ~ dades, destacando-se no seg uro de vida a sua função de pr es ta r se rv iço s ao invés sua ut ili da de como instrUTie ~ nt o de ap lic aç ão de econ om 11 ia O s. A nova apÕli<:e - diZ la to rio do Grupo de Tr abalh o - se rã al t amen te fl ex ív el , t alh ada segundo o pe rfi l nanceiro do cl i ente e pr oje /o tad a pa ra mudar segun do as 11 ne ce ssi da de s de le • A proteç~, do segurado, e não o seu in ter es se de i nv es ti do r , se rã a tô ni ca , e a apÕ1ice se a..i~ ta rã , em toda a sua vig ênci o a , ãs exigências e nece ss id ad e s cam bi an tes de de pr oteção. E ac re scent a o sse objeti ~} Relat õr io : "Tudo is to en fa tiz ar ã no mai s al to grau a p t açao- de- serv i ços , rec laman do agen tes tre in ados em no vas t écni cas e , na retagua rdº des t es , uma te- cn,· ca - alt ~} de computaçao amente dese nvolv i da Por 1 ... a ,,e ou t ro ado, se r sãr1o re es trutura r o tra di cio .1 na l sí st ema admini st ra ti vo , t odo el e cons tit ui do soP f orma .de pi râmide com 11 bi g ch ief s and li tt le ind ian s 11 •

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11

(~ No toc an te a inv es tim en tos , as com pa nh i as de vão exec ut ar de começo um pro se gLI ~} grama d~ l bi lh ão de dÕlar es no se to r ha bi tac ion al , fi' san do contri bu ir para ate nu ação de problemas so ci ai s gerados nessa ãr ea . A fi l os in ve rsi on ist a se rã a de q.u º, e a in du str if\ do seguro pr iva 8 do deve co lab or ar pa ra lho ria das condições de vid a da populaçã0, pers-eguindo ob jet iv os ao mesmo tempo nõm ico s e s~ cia is . Quanto ao lado econômico, diz o Re lat ór io do Grupo de Traba~ttºd '•Nossos inves ti~ nt os devem ~~· atu ar com mu lti pl íca do re s 3 de ou tra s empresas Assim, cr iar ão empregos e pri v es te s, por sua vez, ampliarã o o mercado poten~ial das p

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n:i qu.: .:e re!<',e a '1-la -

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·i1.t:. «:t.·~:.. , lºi- :-. ~... :. ft:-.. " n: t .:·.:.. Ll:: :..- ••-.;; ..,_~ ;.; _; ,")\ ;:· :- • . .' . l•,

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(REP RODUZIDO DO II CORR EIO

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BRAS.ILIENSE 11 DE 12 .0 1. 75)

Fitfip~ldi oblém maior --.J_ ~ , ob(rturf~ no;.e.~te,iélr _

h~ ~ ,n â ,

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.peUClá" _.. •E1 1> e~' f11U,ie,a feit o nd1J !io r ~la ldl, tMkÍ'tlfntt tell!Plf'IY 'of ca, tev e que ser red -1'dl'll '·A ~rl • istr ibu ld o ~ me tca do Inte rna cio nal . em fac e dG.◄• -m inv alid ff n para . as _ly pót e~ . ! A líl · 1 uer }~!G ent e. lh0l111 ve o s e ,cometas d9 auto-lmó vei s. r~t ring e-s e ao cam peo nat o mu ndi al de Fór mu la 1 e em nom e da Ph, tip Mo rria Com pan y Ud . Os cor reto res ,ng lese a Wll lis Fab er r em enc arre gad os de col od- 10 ,.;, me e Dum as Ltd. forca sen do que o Ins titu to de Aes aeg uro s do do inte rna cio nal , Bra ail rec E>Lleu a ace itou ofe rta par a par tici par do res seg uro . O aeg uro - eec lar■ C6 o IRB - nlo Hr ia obr lga me nte rea liza do no torl•• Bra sil; por que , em bor a ben ef,c ian do um bra aile iro, aua con trat açã o ~ de pat roc ina ro para corridas em aul ódr om oa de out ros dor est ran gei palaea em um oampeonalo que lev a o piloto a deslocam gam a m,n ter residê entos que o obri• ncia no exterior.

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(REPRODUZIDO DO ",JOR NAL 00 BRASIL" DE 06 . 02 .7 5)

~1-292 *Pig.05*17.02.75


DIVERSOS D E S T A QU E S

\o

O Ministro da Fazenda assinou a Porta ri a n9 34. de

de ·

- I , Parte I , pag. 1394.J, que fixa para - .Bne; rr, ( D· O• U. de 30 de jane iro , Seçao

mes do f . . -b . ~ eue reiro de 1975 : em 1,52% o coefi ci ente de correção monetâria aplicâvel

29

~~

_º _.tf:r

as ~ gaçoes do Tesouro Nacional -Ti po Reajustãvel; em Cr$ 108 ,38 o valor de cada ORTN, ~endo em vi sta o citado acrésci mo.

U r1

-

*

*

O 11 Diãri o Oficial" da União de 31 de janeiro (Seção I, 1 QProva ;. Pags: 1 41 7/34) publicou a Instruç~o Normat~va nQ 46, de 18 de dezembro, que / 11 r:i::x.os Ohliu l arios da ''Declaração de Rendimentos - Pessoa Juridica , e respectivos a 'a serem utilizados, obrigato riamente, no exe rcício de 1975.

Parte T

*

*

X,/

*

''Diã""io . O Conselho Nacional de Seguros Privados divulgou no no , Of1 ci "," d - I , parte_, T pags Çao Cr'"P c: i a Uníao de 28 de janeiro.·(Seçao . 12 51/54) a Resolu 1 -> no e: Ac·id · J/74, que aorova as anexas normas para aceitação do Segura Individual de entas P· . · ~ssoílis, atrav;s de Bilhete .

*

*

*

o "Diãrio Oficial" da União de 22 de janeiro (Seçao r. · 9?1) pub licou O Decreto nQ 75.247, de 21 de janeiro, que

regulamenta do Decreto- lei n9 1346/74 lfusões, incorporações ou associaçbes de em

* ;

01

lJ~·ào CNc:

o Conselho Nac1ona·1 de Seguros Pr·ivados divulgou a

Re).

~ll~ ap~'ova . . . p no 6fl4, (D.0.U . de 03· de fevereiro. Parte I, Seção I, pâgs. l 504/8

lJros Pr-iv;-.?td f:iror,os ta ·de i··eformulação pi\rcia l do Orc:aMent.o da Superinte:>ndência de se os v.

8í-292*Pãg .Ol*l7.02.75

l} o/


A Sec re taria de P1 anejãrnento divulgou a Portari a n9 ' de 14 de janeiro (D.0.U . de 28 de janeiro, Seção I , Pa r te r, pãg. 1230), que fil os coeficierites pa ra correção rnonetâria do ativo ·i mobilizado dns pessoas jurídicas_

no fiscal de 1974), com vig8nci a de 19 de jane·ir;_i a 31 de dezembro de 1975 .

o

ClRCUJ..An ,..

"-vENSI- 005/75

*

*

Rio d~ Janairo, GB~ 07 de fevereiro de 19?5.

*

Compa.n.b. ias de Seguros

9Ue op6

no Estado da Guanabara

~8.&l

Ref.:

Il CURSO TtCNICO DE SEGUROS PA.RJ.. FORMAÇÃO

DO ASSISTENTE DE SEGUROS - ~.A.s. (EK REGIME INTENSIVO)

no d '

l.a lo

~Sls•

c011 unicaJ.\o6 a V.Sas. que esta FUNDAÇÃO dar& inicio

· · d~ llarço de 1975 ao II CURSO TtCNICO. DE SEGUROS PARA FORMAÇÃO

DO

~t_S!:GUROS . C.A.2,:_, •• n!Yel de 20 grau (antigo Colegial),segu~ ll 08 ºl"llae da Lei d• Dirotri~&a e Bases do ~nsino, Lei nQ 5.692. de '

•J.9?1.

As inacrições estarso abertas no período de 17

a

28 de fevereiro, a~g\Uldo a progrruaação em apenso. o Curso em r&ferêoeia foi apr-oTado pelos

.,. . •l.s~ie> ~ . . , la

~~ ... c1

6.

Colendos

Coneelhos fed~ral & Estadua l de ~ducação, e a

nu... ....-1-sa . esta, inclusa na Lie:ta de Habil.1. t açoos ,,.., . '1 .. Le c ni c as

() 2Q tra, ..

pr,2:

r n·o isai~

!1

... d o M.EC.

S.q~

c011 0 início deBtG segundo Curso,~ Fundaçno

e 8 t~

rá oferecendo a o Merc ado Segurador Br asi l e i ro ,

em

&tstq~ªdo, a for.ação t~cnieo- pro!issiensl de n ÍTel méd i o de que ~-" Racional d~ Seguros~

BI-292*Pãq. 02*17 . 02_._!~

Bi-?9?.*Pãg.OJ 7.02 .75 ~----. -..li..,__*1_,.,.____


F~NDAÇÃO ESCOLA NACIONAi-' DE SEGUROS Ft:NDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS

I? iJ !V IUI! 9 ~G

PtJIV'Z1'8~G

CENTRO DE ENSINO

~r" '~ . Q

~/~.º

CIRCULAR-CENSI-005/75/!1.2

II

CURSO T:!x::NICO DE SEGUROS

!:.,ARA FORMAÇÃO DO .ASSISTENTE OE SIDOROS - C.A .S. (Em Regime Intensivo)

Dadas as s uas características, explicitadas p

habilitação pro!iesional

• rogruaçao do Cur s o, temos a certeza de que

sV e

•em ao encon tro das reais necessidades do MercBdº ~-R O GRAMA CÃO

pelo que aguardaaoa prazei-otlamente a s a presenta·ç ões dos candidatos.

l. Atenciosamente,

Formar mão-de-obra capa~ de:

•> eJCuae e condução de cada qual e de todos os casoa que conatitnem

a

•aaaa de serviços dae chamadas Carteiras de Seguroa; b)

tiacfllizaçâo da oonduçco da• atirldades internu dessas

Carteiras

• na elaboração de norma.a eoaplementàree e ordena de aernçoa. ti~•daa • eaaea tina ;

de

4

e)

t\:Plicação d.ae cláueulaa e condições gerais daa .a pÓlicee de todos 06

~oa, doe planos técnicos de Seguroe e Resaeguros. _das formas de PU-tici P•çao • doe Segurados nos lucros e a o b eerTanc ... i a das d••idae Cobertura.a ou exclusões de risco• eape.c iaia.

ANBXO:

PROGRAMAÇÃO DO CURSO .

A proti~aão de Aaaiat1nt• d• Seguro• foi inelu{da aa lieta de babili taçôea protiaaionaia de segundo

ot·

BI-292*Pãg.04~

grau,


N/n . 0

f'l,. 2

3.

PROGRAMA:

o C.A.S:. eert.1.- inin iGt rad o 8tn reg z~) mee es

ime int~ nsi -,,0 1 de 14 ( qua tot de 9.u las dis till t&a , aen do o ::;au C11 rríc ulo di rid!

do em 3 ( trê s ) per íod os. Â car gri ' horr u:-i & c:o rres pon d.en te t\8 a ula .s, 900 hor as, co11plt,116ntU1da nec ese 1a:r i3.ll l0nt e, por 240 hor o.e de pes qui sas e

bal hos eup erv iaio nad oa por Pro f~a sor

ea .

-- ___ __... .-"'•-----~--

v~~n ;Y TCRMA , DA r,N< u rl.

_____ _____

·> ..-i" _, ·. • a~ 12: 00 t.or as, _ n CG

·• ;.. e

..,

TTJilliA DA ... NOITE - De- 17: 00 ss 20: 30 hor

as,

ORIENTAÇÃO:

~ ·- -- --

~O~ÀRIO DAS AULAS;

sen tar uma Mo nog rafi a. sob re tem n ~ac

5.

!:~SCRIÇO&, :

olh ido .

Ea tui o abe rta s de 17 a 28 de fe~ ere

iro de 19? 5, na

da Fun daç ão Zsc ol& Na. cion ~ü dr: Segurol!-FUNENSEG,_ em

Cen tro de Ens ino , na Ru~ Sen ado r 10: 00 às 1?~ 00 hor ao.

DADt~~. no 74 - 50 and ar~ no hor ári o

5 . 1 -·A doc um ent açã o par a ma tr!G

ina cri. çao é ft seg uin te:

ula , a ser ap~ eae nta da no at 0

a) xer ox, aut ent ica da por Tab eliã o, de com pro van te de esc ola rid ade , a ni~ el de 20 gra u (an tig o C2 leg ial ) • com ple to;

b) xer ox. aut ent ica da por Ta bel ião , de ofi cia l de ide nti dad e; e)

3 (tr ás) ret ~at os 3x4 ca. , rec ent es,

doc um ento

·""" f'\

FUli OA i~l P.

- -;;wt...~ ., -; oo -~ ~ . ,.c,. .t~o ~•r•l

de fre nte ;

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el ··29 2*Pág. Ol* \ l . 02 . "IS


F ~NDAÇ ÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS lP C ?:IIOlgzG

N/n.º

(REGIME INTEN3IVC)

Dir ei to e i,<'-'gis lsç~c e de oeguros

DISTRIBUIÇÃO DO CUP.R!CULQ

n 1·scos

11

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e Ramos Diversos

S e g uro d e Ri s cos de ingenhar ía

Se guro de Vida Individu al, V1da em Grupo e 10 P1RÍODO (300 horas)

Acide ntas Pes soais

Seguro de Lucros Cessante s

Teoria Geral do Seguro Sêguro de Crédito Contabil i dadt l ~studos Regionai s Direito e Leg isl~ção I Exportaç ão e Impo rta çao

Estatís tica Frogramas d e ~aúde

Seguro Incêndio

Est udos sobre Monogra fia { SUBS IDIOS)

Seguro de Tran6por tea Seguro de Cascos Rodação e Express ão Relaçõee Hum a nas

20 PERÍODO (300 horas)

Contabil idade II

TOTAL:

QOO ho ra s de aulas ')esqu isaa e trabalho s ori e nt ~u os 2140 ho r as d e : ( 31,, pe r íod o )

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Direito e Legi slação II

Seguro Automóv eis Seguroa de Responsa bi l idade Ci•il

Seguro Aero n ~u t ic o s Seguro de Ri scoe Rura is Econooo ia e Mer~sdos

Admini s t ração, Controle e Proc e&sfll!.ent o de Dados

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CRILC . ATA N9

(12)-02/ 75

~soluções de 30.01.75: 01)

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~l\1DUSTRIA TEXTIL ESPECIALIZADA S/A-RUA GENERAL ESP1RITO SANTO CARDO ~ )89-RJ-CB-RENOVAÇAO DE DESCONT0~0R EXTINTORES.- Aprovar a · renova

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29 e ~ de sc~nto de 5% (cinco ~or cento), por extintores, aplicável aos 19, tar d 9 pavimentos do prédio n9 377, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con e 24 ,6.75, _data do vencimento da concessão em vigor. (S._4 14/70}.: 02) C(){ER.cro .. ~ E lND0STR IA COFRA S/ A-AV . SUBURBANA,3203,3239. e 3243-RJ-GB-EXTENcinc DESCONTO POR EXTINTORES. - Aprovar a extensao do desconto de 54 ta-inº~Por cento , por extintores, aplicável aos riscos marcados na pla_n cend io a P_1cavel l · · . ~nd 10 . _com os ~n9s . 1-A (lo aos riscos mar~ad os na pl anta-in:e formi •1~9 pavimentos) e 5, pelo penado de 15 . 1.75 ate 27.4.77., para uni zaç ao de v encimento, conforme ·solicitado pela lÍ'il.er. (S.422/69) 03) \fE!lK S/A

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~ - QUil1ICAS-RUA GASTÃO PENALVA,119-RJ-G B-TARIF~ÇAO INDIVIDUAL.Pres e ao s orgaos governamentais, a renovaçao da tarifaçao individual re ntada , ca 43 7 _ pe 1.ª redução de duas classes.de ◊Cupaçao ~e ~ara 06 - Rubri 14 da 1 SIB para os riscos mar~a~os n~ ~lanta ince~di o sob o s 1/~,, l ' m• n9s de :l (~ ._!:t.~~a ao maximo de 257. do premi o ongrnal da Tar if a, pelo -pra zo _ ) .r ~s)· ano s , a partir de 31,1.75 a ti 31.1 . 78. (110539) · 04 CQ,(pANHIA ~ I MPER IAL DE I NDÜ STRIAS. QUÍMI CAS DO BRASIL-AV . JOAO ,RIBEIR0 , 685 ~ao d R11:A AO INDIVIDUAL . - Propor aos Õrgao s gover namentais, a renova lh0 ~iª Tar i f açao Individ ual para a fi rma ep i g r afada, representada pela ire 4Js.1; d; uma (1) un i d ade na cla sse _de ocupaç ão , de OS_pa;:a ?4 , rubrica-· l,2,7 ª TS I B, para 05 r iscos ass i nalado~ na planta- incendio , com o s n9 s d ~ende 8 , pelo prazo de J (três ) a nos, a partir de 06 de junho de 1975, 1972 ~ s er observados os dizer e s da Circular n9 04, de · 07 de janeiro de OS) , a SUSEP. (120052)

28

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'E>~TRóPOLIS S/A-RUA DOUTOR SÃ EARF,11 09-Pl:.TROPOLIS-.R.J - DESCONl'OS ~el\to) N'I'ES E EXTINTORES . - r ) Conceder o descon to de 154 (quin ze por nii J>la' Por hidran tes aplicáv el ao s 19s pavimentos dos riscos marcados · nPta- lncend · ~ i o com' os n9s 1 a 9, conforme •item 3 • 11 • l , d o c a~1t;ulo • .~ -~. 2a. Ili ~Pn~ed ar.te da Por t aria n9 21/56 r i scos de clas s~ B com proteçao B; II) .t i sc et' o d esconto de 57o (cinco por ' ' cen to ) , por extintores, apl i· cavel aos 08 9 0 ~ s),6,~ s 1,l~A,l-B,l-C , l-D,2,3,4 (19/ 29 pa~~ento~ ) , 5 (19/39 ~~vimep o) ano •8 e 9; III) 0 5 referidos descontos v1.gorarao pelo prazo de. ~(.cin n~ ªPÔl~• a partir de 09.12 ; 74 atê 09.12.79; e IV) a lÍder deverá incluir ~,,.. - · de ''D escon t os, " conf orm e _,t t•ltul l.ce· a e 1-ausula obrigatoria 1 em 3 • l do 0 ~) r~ IV, da Portaria n9 21/56, do extinto DNSPC. (740845)

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~~~... DE Fitõ S/A-VIL.A AMELlA-NOVA FRIBURGO-R:?.:!H::~C~N'fO POR C?RPO DE B01 d& etn s

Solicitar da Requerente , a exper1!nc1a S1n1stro/Premio, mencío" lta carta n<? 023/75, de 07. 01.75 e nao encaminhada . (741091)

Bl-292*Pãg.01*17.02.75


" T ST CRC T

.

.

07) COMPANHIA ELE1ROMECÂNICA "CELMA"-RUA ALICE HERVÊ , 356-PE TRÕPOL IS-RJ -RE~

DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL.- Recome ndar a renova çao da Tarifa çao Inàivid uB1} presen tada pela reduça o de 1 (uma) classe de ocupaç ão de 04 para 03 aos U cais marcad os na planta com os n9 s 1,2 , 16,17 ,18,18 - A e 23, do risco em eP., 4 fe, pelo prazo de 3 (três) anos, a par tir de 16.02 .75. A Tarifa ção lt1 \ dual conce dida, em nenhtnna hipóte se, podera condu zir ã reduçã o superi or ~ 25% (vinte e cinco por cento) do prânio origin al da Tarifa ção, ~ (cinqu enta por cento) quando consid erados os descon tos pela exi nem a s tência . , 1nstal açao de preven çao e combat e a incend ios, excetu ando- se os Chuve1. •~os . tomat icos. (74115 1)

-

08) SUPERGASBRAS DISTRIBUIDORA DE GÃS-IND.E COM.S/A-AV.TIRAD

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ENTES,471 e ~c~ 0 POLIS,GO-RENOVA ÂO E EXTENSAO DE DESCONTO -POR EXTINTORES.- I) Conce de! 8&~ conto de 5% · cinco por- cento , por extint ores, apl 1cave aos riscos mate 1 na planta -tncên dio com os nQs 1,2,3, e 4, pelo prazo de 5 (cinco ) anos, ,, contar de 08.01 .75, data do pedido da nova l"Íder do seguro ;. II) Chama ! ªi ção da Segura dora -para a ?Plica ção indevi da do benef icio -acimá , tendo e;of'! ta os dizere s da clausu la de ''Desc ontos" , 1 tem 3 .1, do capitu lo IV, da ri_a n9 21/ 56, do ex-DNSPC. (7 50032)

. .... a1~~ 09 ) Su LZER DO BRASI L S / A IND.E COM.-AV.BRASIL,22.693-RJ-GB-R ENOVA O DE J..1v:

ÇAO INDIVIDUAL.-

Recomendar a renova çao da Tarifa çao Indivi dual para 0 ~ gurado_em epigra fe, repres entada pela melho ria de uma unidad e na cla: 5 et~~ ocupa çao, ~e ~4 ~ara 03, rubric a 374.32 da TSIB, para OJ!_ r~sco s· _· ass 10: 00,, na planta -incen d10 com os n9s 1 e 1-A, pelo prazo de 3 (tres anos), 8 l de 22.5.7 5, data do vencim ento da conce ssão ora em vigor , devend o, eot ~ tó, ser observ ados os perce ntuais estabe lecido s pelo item 5 da Circu la! 04/72 , da SUSEP. (7 50067)

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10) ·, BANCo NACIONAL DA HABITA -o-BNH -AV.RE Ptlh11c A Do ctt11E,

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230-RJ -GB-nE scoN'tQ

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HIDRANTES.Conce der os seguin tes desco ntos por nidran tes, de.aco t d~o o sublte m 3.11.1 , do capitu lo I II, da 2a. Parte da Porta ria nQ 21/56, 41 DNSPC, pelo prazo de 5 (cinco ) anos, a partir de 02 de janeir o 5 de 197' do pedido da líder . Planta nQ Protes ão

06)

C T ST CRC T

19 ao 39 subso lo,29 ao 299 ands. e 319 ao 339

andare s. A c/A -15% 29 subsol o e 30~ andar B e/A 10% 1 19 andar e c/A 5%, •'11~ . ;. . . d evend o a S egura d ora 1 ..1der inclu - . ôe ·~ ir na apolic e a clausu la obr1.g ator1a eJ''i ~onto s", confor me item 3.1, do capitulo IV, da Porta ria n9 21/5.6 , do DNSPC. (7 50009)

.

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.

11) CIA. lANIF1 CIO ALTO DA BOAVISTA (COTO NIF1CI O)-FAZ ENDA 05 AMAZONAS Rl DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTIN TORES .- . Baíiã rõ proce. sso em l 1.gencJ.9 '

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P..eso1 •· ~ . Q I . 02.7 5 :

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to â socied ade Hder, solici tando : a) Relat ório da firma instal adora oei,~f drante s ; b) Preenc hime~ to do item 8.23 do QTID; e) Enquad ramen to dos ' de classe 07 de ocupa çao, na classe c e não B, ·confo rme Porta ria 21/5 6 ex~DNSPC .

AT A t"Q (14 )- 05/72_

01) C~M~:Sllo TlCNICA OE SEGUROS E RC

ºº TRANSPORTADOR-C0~~~; 1p!~.-.F~~~:i~:ba

t-eun· --º 5 var10s assunt os cons tantes a 1 as reso1uções sobre os mesmos .

ªº

(75004 5)

*

*

*

-BI- 292*Pâg. 03*17 .02.75 ..


Oa) RWBRICA 001 / C-~CIDO SULFURICO ,-TSIB-ALTERACAO - Tomar conheci ment o dos termos do oficio FÉNASEG-58/75, ·d-e o-1 . ôl. 75, oropondo aos Oroãos governamentais novas di spos i ções para a r ubrica em ep1g r a~e. (740 . 754 ) 09 )

1 1

~Ml-ZILLO LOREiEETTI S/1\-IND. TEXTIL-AV. OSAKA, 85- FAZENDA CACHOEI RINHA ~NçU!s PA~lIS1]- sP~DESCONTO POR cAOVEIRô CôNTR~ tNctNo!O - Propor a con cessao do :esconto de 60% .{ses sen~a por cento} para os 1ocais marcados na

..

planta incendio com os n9s 4, 5, 5-A , 6 e 7 totalmente protegidos por sis tem~s automãticos de chuvei ros contra incêndio com abastecimento duplo -de agua . A presente concessão ví gorarâ a partir de 30.06. 74, data da en trega do eq ui parren to . (7 41. 138) · .

lO) i'ADIA AV!COLA S/ A-ESTRADA ' UE LIGA CHAPECÕ/ SAO CARLOS-SC-DESCONTO POR EX INfõRES - Conceder o esconto e cinco por cento por . extintor.es pa ~a a fi nna em epTgrafe, pelo prazo de 5 (ci nco) anos, a partir de 15 . 8, 1{, ata do pedido da lfde r . _ (741.193) 11 )

121 ' :

INDUSTRIA E COMERCI O-AV. GENERAL PLINIO TOURI NH0 ,3200- RIO U,-ii,~~.;;_:.Ç!~~~~ ~~ - e1 erar os ermos a e , , r , 91 o a Compan , a requerente. ( 741. 211) %:0SITO DE SEMENTES DE SOJA, COM LIMP~ZA POR ~E IO DE M~QU! NA 11 SCLAPERA TARlFARIÕ - Classificar o risco na rubri ca 403. 91

~i~~i~1DRAMENTD

..,

lJ) SEARS ROEBUCK INDOSTRIA E COMtRCIO-VÃRIOS LOCAIS AP LICE AJUST~VEL COMUM tu meter_a ap r ovaçao os orgaos govern~m~nta1 s e~~ em vi sta· que se t r a a de apolice ajustãve l comum com cond, çoes es pec1a1 s. (750.033 ) 14 ) AEG-TELEFUNKEN S/A DO BRAS IL-SEGURO INCt NDIO- APLICA AO DO ADICIONAL ----...;;..:_.:::-_ 15)

11)

o 1c1ta r o pronunc,a~en o _o 1n 1ca o e

ao au o

~HLER S/ A COM . E IND. -RUA ITATIAIA, 145-lJOINVILL E··SC-DESCONTO POR EXT IN=:ti~ • Soli ci tar ao Comit~ Local Catarinense : a} copi a da apolice do se auro em vigor ; b) i nf ormar, se~ ãrea_ de construçao anexa ~o p~ di o mar.e! p~ com_o nQ 1 na planta , j;: esta tennrnada ; e) se a ref~r,da area esta tegi da por exti nt ores. {750. 061 ) ·

BUCK SP IERO COMtRCiO INDOSTRIA E IMPORTA AOS/A-FI RMA PROJETISTA E INS l -.. l ornar con . ec1mento ~ ~arta . _- . , e , a23 : 0 ~.75, da finna em epi g·:--af e, encami nhando mat eria el ~~1 dat1va de suas j ! 1 v1dades da qual idade e técnica de aoa relhagem oferecidas para i nstala t çao ; II ) êomu nicar ao IRB e ã FUNENSEG. (750.065 ) - : ~SÃO TtCNI CA DE SEGURO I NCtNOIO E LUCROS CE~SANTES - O.Presidente co ve..-i~ou ao Plenario que estara afastado, em ferias, no per,odo de 14 de~! e, ro a 10 de março vindouros.

(740.8 72 )

:

BI_:__?~_*Pâg .05*17.02.75


e T s e Gp F ATA NQ (17)-0lL~

Resoluções de 31 .01.75: 01)

CTS CGPF - COMPOSIÇ~O - o Sr Je Comissao, uma vez que se de~ l· an_F~nke com .

uni o seu afastamento des ta ,ga ra a seg ura dorcou a que rep res ent a. {74086 5)

02) . SEGURO DE FIDELIDADE COMERCI Presiden e 1n onnou que _ e AL-PRO JETO DE CONDI O"ES GERAIS -E TARIFA malmente no Ins tit uto deªRessªegºuraçao - O 5 noy d ª as on 1ço es pro sseguem nor ' ros O 8 ras , 1. (74081

I

ANo VI

5)

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24 de fev ere iro de 1975

NY 293

SEJvlA.N A L 1 ~/ ~j~rio Of~cia1" da União de 12 de fevereiro (~ç

ão I.1 P~ nQ 3 e 4, da Super1ntende~c1arte II, pa gi14a pri me ira de_ Seguros Cir~u lar (v er ~ n9 _2~ 2), aprova fteª Ve s de em~se~vadas na ace _in str uço es ad~tj_ çao do Seguro Ind1v1dual de Ac1de Se ns 2 e d ssao de B! 1het e ita nte s P~ ssoa1s, de Seguro; na segund 3 . .,

Privact) rub}_lcou as Circu lar es

a~: a_serem º 5 • 0

a, aprova noY, re~aça~ aos Pul~~os e uis as !n~ tru çoe s ~obre Va lor es Ide ai~ 1 c~n sta nte s ~a ~onso~1daçao de . cacta nes~os,ç~e~ Ta rif ari as do ramo Automove1s. Esta ult1 ma Ci rcu lar vai ª ed ,ça o, seção da SUSEP.

~ AqueThe H f ome Insurance e a Home -Merc antil

Seguradora comuni oram inc · lu1...das na Rede ao mercado Nacional de Telex, so b o n9 212cam 1 661-HI.CO -BR.

ow1r, i s t ro d ~ ~

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. ? Planejament

assinou a Po rta ~,a n.o 17_, de 4 ue ~ 197 0 Ofi~ 1al " da Uniãoo, de 1975, 0) 18 de fev ere iro , S~ç~o 1, Pa ·

f eve~e~· ro rte II, pag1na

Par que f1xa em 11 , 018 coe fic te a ser ut1l1zado nomes de ma ª as Obrigações do Tes0 ouro Naien rço cional.

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res º~~ ;in ~en dên cia de Seguros Pri vados dis tri bu iu ao 1l~~ ç' Pr1me 5 , de 6 de fev ; ere iro e as de nQs 6 e 7, de 12mercado as Ci rcu lade fev ere iro . Na ~~: ~o da c;~!d alt er~ na Tarifa de Seguro Incê~di? do Brasil a cla t} r,t'o) nova Tabe de P1raci sse de loca cab (SP); • nas duas ult1mas, apr 1cos P( 0sta , A _e ~a de Valor~s a Ide ova , res ais para s~r adotada nos seguros pectiyamen::ver seçeo 11ce, Cond içoes Gerai Automovei~: s e Tar1fa para os seguros do ram ao da SUSEP) o Aeronau

e: o ··o·- .

~ \,J 295) 1 ~~ 1º Of ici al" da União t~Sl)on qu~ a 1vu 1gou a e; rcu 1ar n9 de 27 de jan eir o {Se~ão I, Pa rte II, _pâgina 1 , da Supe ri n~endenc ~a_d~ Seguro 1~~~dsabi1 ~~0 s Pr1 va ~ondições Es pec iai s e Di~ os , ,, 'l,t: 1 po~içoes Tar1fa~1a.s para o Segvad 0~ s e Ede Civ il dec orr ent e da Existenc1 _de (}J a, Conservaçao e Uso de Im~ro ove1s, scadas Rolantes . (Ver Q_!.291)

16. BI-292'A'f>âg . 06 *1 7_ #


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PR~MfO .CONSELHEIRO ÃNGELO MÃRIO CERNE O Instituto de R8'Sl!QúrOa do an.,11 11w ao cQffllfCl'mót'lto dot,

lntereu.idos que !a,, realizar, no ch,cotrer de, te ano, o UI Ccncw , o pera etrlbuiç&0 do. ''Pflf MIO CONSELHEIRO ÂNGElO MÁRIO

CERNE", no valor totbl dé C,$ 60.000,00. O prAmio em eplgr• fe foi instlhildo em 1972, pare W ccnfer ido """"lm~nte aot melh- trabalho! técnieo& ,ob<e ..,-,iços clP. operações que pou e m ser utilixadoc geneuli,adamel'lte p<>lo ft>Crcado de ~ros do pe~, Inclusive pelo Instituto ele Retl>i!Oura. do Brusll. de ..je q ue tenham reflex"'" sob<e operaç6M e terví~oc do mercado Niadonadot COlfl o . -ouro. No corronto ano. o c:oncuno ettar6 .iberto • tod~ os n,llit3n• te, dos meios segurador e ecol'l6mico-fü,anceiro e se cie,e,wolvcrá Jl11ntro dat segvintH ~ içõet: ,: . e) - os trabalhos versarão ,ob~ o tema: "O Seguro como f~tor . de IIMl\tlrn<>nto , Poup&IIÇl" t

b) - oover&0 w ln6dltos, ~.tritos •"' Un~ portuguesa, d 1tilograf1do. MI ! vias - talher,ho mlnimo 50 (clnqver,t1) ltudu o ficio • eprci♦ntados . ,ob pseyd&imo; e) - sepe~damenN, em en\/'flope fed,ado, tobrescrilp ~ título do h~lho • 0 pseu<Mnlmc,. do ccncor~nte, o autor •• ldcntifkarí com o I\Omc • ,endoréço; d) - oa orig!MI• dt-verict ter encaminhados à Aul's,o,!. d. 9 l 11l~tõ.1 Púhlica1 do IRII - Av. Mm!dlal C&rn.,r,, 11. 171 5q(a 803 - Rlo de Janeiro - G6, 1té o dia 30 de fvnho do corrente &no;

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eos tra~lhot clauifkadM et11 1.•, t.• • :1." l~re-s se-

rio etrlbuído. prémios ~ valorê. de C,$ 30.000,00, 0$ 20.000;00 li C,$ 10.000,00 n,1Pf!_(fiY1mthte;

f) - à Comlnio .Ju½adota. cc,mf)Olt• de ttk rne~o1 etpeclalmen~ c:envldadm paio P,e$1Ôeoi. do 1118, cabéri o direito de atribuir nlo OI prfmlol ettlpulll<fos, prevalecendo «imo pólTIO básica do proce~so dt, IIIIDamento ~ ,rebalhoa, •. ,!Jl! efetlv1 e irnportaf\te tt>11trlbviçiõ eo .pmeiçoameoto operacional da lnstitui~iio do Seg,,ro;

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g) - a enlr!lg;l dos pr&mlQI ,eri felM 81n 1e,,ic 1ol1111e, • m data opoouNmet'lftt fbcade pel• f're1!dar,cí1 do IRS. ·

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Vid• por todos os es t ~belec-ir.,nto s co~erciais e industriais,

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NoaJdo Alvt•~ Silva

PROouzroo DO "DIÃRIO OFI CIAL DE PERNAMBUCO" DE 01.01. 75)

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EMPRESÃRI O E POETA N. ·da R. - Em nossa ulti ma edição, noticiamos a mo~te ose 0$waldo d A s e rauj o, presidente da Cia . de Seguros Minas- Brasil. Para o mercado egurador, ele l não era apenas o empresâri o atuante, desenvolvendo esforços para a am P iação cad . bol a vez maior desse importante setor de atividade econômica. Era tambêm o si.,,m o do em f era e Presari - . a culto, de vis âo amp la e humanística, transcendendo os limites da es conomica Araü· para atingir, com a mesma grandeza, o plano intelectual. Josê Oswaldo de Jo, antes d dade 1. t ~ e ser empresãr io, exercera o jornalismo profissional . Dai para a ativi1 e""ª . das ria, o seu caminho foi rãpi do . E, como poeta, dei xou vãrias obras publica .. ' · o que l he pr · · ~o ã opere,· onou o i ngresso na Academ1· a M1ne1 ra de Let ras , em reconheci menStJa capa 'd Schmi ct e, ade in t electual. Ele , como outro grande poeta, Augusto Frederi co t, conse · nern se gu,u se r empresario sem perder a sua qualidade de-., intelectua l - um fato lllpre rot 1· 1· . • - · ce O me ne ro nos diversos set ores de at 1v1dade econom1ca - , o que mui t o envaide · r cact 0 . Como J _ segurador. Carl os Drumond de Andrade, adrn1ravel poeta e croni sta, mineiro . ose Osw 1 1 ~ ~os ª do de AraÜjo dedicou ao empresãri ó- poet a a crôni ca que abai xo rep rodu' PUb1i cad • ª no "Jo rnal do 8rp.s il" de 18 de fe verei ro. de J

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Cai· os Drummond de ·Andrad_e UMA FICUI;lA DE, JORNAL o p,'imeiro jonuilista que con.heci j oi José. Osva/,d.,J de Araú jo, que acaba df': falecer em MinaB. Há encontros que nos incompatibi lizam de saída com a cMa da pessoa e até com a profi8sá.9 por ela eurcida. Est e .s~ i_u . para confirmar-me no amor que eu ~e~~ra con j uaamente pelo jornalismo, como simpies

BI-293*Pãg.Ol*24. ~


leit or de jorn aw. O jove m de 18 anos sobe a esca da da redação par a oferece r alg um a cois a par ecid a com vag idos lite rári os. Não conhece ninguem~lá e não leva apresentação. E' rece bid o pelo dire tor, que o acolhe com pac iên cia t lhe esta mpa os vagidos. Mai s. Col oca -lhe na cabeça um a peq uen a mas ine bria nte cor oa de elog ios impressos. Daí por dia nte, con tinu a a pub licar -lhe os esc ritv s, um tant:-o infr ing entes do pad rão con ser vad or que , par tind o da polí t ica, che gav a à lite ratu ra. ( 1921: mo dernism o nas cen te). órg ão ofic ial do Par tido Rep ubl ican o Min eiro , o ant igo Diá rio de Minas era por ta-v oz dos caciques pol ític os do Estado, e José Osv aldo tinh a de con duz i-lo com pru dên cia e ma nha , par a não beli sca r o "se n~ so grave da ord em ", fals o mas ope ran te tab u min eiro daquel.es, tem pos r ou de sem pre ?). Cum pria a tare fa à per feiç ão, aco lita do pela displicê ncia boê mia e enc ant ado ra de Ard uin o Bol ivar e Hor ácio Gui ma rãe s, pel a com pos tu-. ra severa do pin tor Aní bal Ma tos e pelo zelo do acadêm ico de Dir eito Fra ncis co Neg rão de Lim a. Par a des pre nde r-se um pou co da atit ude perrem ista , o dire tor "tir ava o col arin ho" no ctLr to espaço do cab eço das "Sociais", territó rio livre em que falava de versos O'U os divulgav a, com ent ava fato s cu1 iosos da cida de e, sob retu do, estabelecia nma abe rtur a par a os novos. T1uto isso feit o com leve za não des tituída de cur iosi dad e irôn ica pel<. > que saísse dal i. Osvald o, litera.r i am ent e, vivi a no clim a pós -sim boli sta, bas tan te sen síve l e.m Min as daq uele tem po. Sua s adm iraç ões ma iore s di-vid iam -se entre Alp honsus de Guimaraens t Da Cos ta e Silv a, am igo q1Le era dos doi s e poeta, ele mes mo. de liris mo esp iritu alizado. Mas con sen tia que a gen te escrevesse coisas duras sobre nnat ole Fra nce e descesse a len ha em Graça Ara nha , não de um pon to de vist a adacêm ico, e $im .mo der nist a: sor rind o, talv ez, da est ripu lia dos rapazes, com que , no fun do, nãn con cor dar ia. Est a, a me u ver , a qua li dad e ma ior de Osvald o com o jorn alis ta: o dom da sim pat ia, a compre ens ão e o inte res se pel o nov o, sem que isto imp orta sse em adesão ao nov o. A tolera ncia , virt ude que tan to rec lam am os dos mttTO$ , e nem sempre esta mos dispostos a cul tiva r, forr ou- lhe. o esp írito de jorn alis ta. Não se pod e dize r que o Diário fosse um gra nde jorn al, em me io de i mp ren sa ent ão sub des env olvi da; era o peq uen o órg ão de poderosa má qtiina par ticl ári a, ma.s refl etia , sua , limi taç ões e vagas inqu ieta çõe s 7!-ascentes, t1, pulsação inte lec tua l de Min as, com o ser~ v i1•ia, pou co depois~ (Ü" lab ora tóri o par a tod a 11.m a geraçã o de esc rito res loca is . Os11aldo deixou o jorn al par a detttca"r-se a ativ ida des econôm icas que o pro jeta riam com o em pre sár io, mas lá fico u , na folh a pob re, de. com pos ição ma nua l, um a sem ent inh a àe ren ova ção lite rári a. E quase tod os os ;en ovador sulo rap azes lançados por e'le, 110 artiesgotinh am de prime ira página ou na sala de 1,isito~~ das ''So~

Il W P R E N S A CONGLOMERADOS FINANCEIROS Luiz Mendonç_a

O des envo1vimento econom1co gerou a t en de-nc1·a dos

. ~ Para ; e transformarem em superm ercados (depar1-me nt sto res ) fin anc eir os.

ba~~u ,

,., -bv,· o que o desenvo 1vimento de uma economia, ~~ di d~ r. o •u taxa anual - da est rut ura empresa ri. a 1 . .'.) .1 to s . exi ge alt era çao de aumen to do seu prouu , . l nvesti t se torn am vi ãve i s atr ave s das ""· mentos necessar10s ã pro duçao em massa somen .e trc ºrnp t· ida de co nst itu i fenorr. eno que. .. ~ res as. O advento de stas set ore s de a l v nos div ers os . ecessã ri a . · ndência na are a fin anc ei. ra . . ~e rne v1t ave lm ent e, enc ont ra res po sta e correspo ~\.iroem . . ~ . - do progresso 9era l e do pro pri o s1s tem:, ent ao os grandes ban cos , por ,mp osiçao f 1na11 . . ... - .crescimento da P~_upança. ce, ro, est e evo lu1do em consequen cia do ·

,

no ent an to, por e f e1·to das dimens ~ts ~e·. i ng; u e da _ de cré dit o e inv est ir.~ nto . . . - das ope raçoes e sof ist ica ção e di ver s1 fi caçao Obrigado _ · Pas sa a ofe rec €:r . da tra diç ao ban car ia. t...O a aba ndo nar os lim ites fun . 1cio nai s . Ubli c:o tod a d o que res ~1i la . · ros int egr a os. t tra nsf onn açã ~~ uin d uma lin ha de ser viç os f,n a nce \ · - . explicando a f ormaçã o lÕo ' ::a e eterminismo evo lut ivo do desenvol• ·iment o econom1co, nat ura l dos conglomerados f ina nce iro s .

o grande banco,

i

l

\

squema dess·a nat ure zé\ ap , est: , . 1-en l: compre ensíve1 _.que umC e - ~~ \Iene· . . h e e a n ns . orno O seg uro , por exe mplo , ~Q i,,, q l• ... 1a Par a atr air ati vid ade .,, n1t s v1 zin ª;) · . . 1 das ser viç o f1nance1ro . e numero sas conotaçoe s de um ~

·'"

No Brasi 1' onde Jª s ur~ u e recrudesceu o f enômer.c. . ão do seguro par a o sis tem a deu o µi ~~il"(:) e conglomerados fin anc e iro s,ª atr aç b t ncã ria Passo das apó lices . Es tab z1e _ •m~ da cobrança a E:u ~s com a i ns ti tui çao do reg i e;; . e corn • cli en tel a das seg urã do ras . f: t11 ,t iss o um ponto de con tat o ent re os bancos e ª ando . 1usão do seguro no sis tem a de ser viç os fin °1 • tQl ro~ . e ace ler and o o pro ces so de ,nc ,) 1 nt · egr ado s da ati vid ade ban cár ia. •(· ~ çã. d 0

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art a em ass oci açõ es de div ers os tip os l ~:. _ . men te na absorção de unas o~ iihc05 !Jar ~ ~\:C)~., e companhias de seg uro s, mas não nec ess ari a _ . . ~ • p de expansao da at1 v1 d 1 L ~ 5E ..,t, Ot- ou tra s. Pode e 1e rep · res ent ar exce 1en te fat or -

t t\: b-

o fenorneno ,mp

-


rado ra, pois ver.i promover a aber t ura de novo s e imp orta ntes célnai s de come rei ção do segu _ro. E'. em suma um fato novo, que surg e exatamente quando o me rcado 1t dor, disp osto a equacionar e reso l ve r problemas acumulados na ãrea. de 11 market1•• para ess a tat·e fa enco ntra em ta l fenômeno mais uma font e de estím ulos ~ moti. çoes .

A ;;nãlis r <l<Y.< f'rro~ cl)met ldos na; liga-

ções

eiétrlc as

apont a

a rl'spon sabi lidade das !irmo s liga.dar- ao Gruµo Crctls ul, mantl nhn .emprl?,iados pa ra e~se sPrvl:;o, que riui, O!; mcsn1 os fo~scm cspac itados p tirll sem ,eini:wmhar tais funçõ rs . S olida?"lamendete. ta_mhe m i- aponta.eia a f!nna Ter mo-Cl ima l ndustn ~ P. Comér~io. r esponi ;ável pelas !nstaliu;ÕE$ d e apare lhos de a r cor,dlcfonaclo, bem

como -ptla ~ui.. total man11tenção .

CO'l'IJ Íl<'nu prova do ouc- os hldran tt6 pn-

t :a C:xllr•-ão de lncênd i~ cstav~ m d d

d,._,,rov!-

... ~ ae;ua e que o reserv atório , de~40 mil tinha ~eu:s regii :ro~ fechad os. o · que 1 'l'Tlpectia o e~con.mn1to do l!q1Jld o. falh,1 1tr<1• v ~no C'<'imput o J;(l'!ral <lo~ acontecimento..~ P Pos.~l'l'elmrnlr-. ~ maior di- todas A. f irma ,Toclrn ' ª s Co11 st • -A. -- lm)X>rtador a • Come rcial P h. ri,tora . propr ietári a do cdlílclo, taint em I! ch11m;i.cin à rr-~pc r.'abll ldadc pnrR. eff'i· 0 d~ lndenl 1.açõ~ s. 06

11tro~.

para as

187

Duran te a 11eman a que 6C 1n1cl:t omanh ã,

serão entreg ue~. as Varas Dlslrl buido ras do Forum Cí,•e l de São Paulo . quase duzento11

reque rimen tos com a rra1.0ados que vão expôr e solicit ar, ela .Justiç a, sen tenças que determin em qu e as em1>resa.s res ponsá veis pelo incênd io do Edifíc io Joclma, pague m indcn izaç6e.; às famili a,; d as 187 vltlrr.a s -2ue morreram r.o incênd io, bem como elas 9 que ainda s<' ~ncon tram lot.nlm ente c!e~ap areciAlém d e se torna r no maior e mais volum oso pedido de lnden lzarõe s a!é hoje s:>lici ~do Justiç a brasil eira, é quase ce rto que as em-à presa& respon sáveis p elos aconk cimc:itos , ejam conde na das. já que, recen temen te o Tribunal d e Justiça de São P aulo. nce1; .do por u n animi dade um pedid o d e "h:ibe as-cor pus'' em favor d~ in!licla.dos apo:1tados como ponsá\·els pelo incênd io , <lif lnlu, pra tl::am enreate, a p06ição dos réus em !9Ce d~.qt·~l~s aco:-1teclmen tos, que abalar am a Naçào .

LIÇA O PA'R.A O FUTU RO - "1l preci.r o que a n oticia i;oore e; J>3didos de inden iuçõe .s que v:'lo i;er !ormu ladas pelas famUl ns das vitima s e•teja cida de um escle.reclme nto - ;i{irmo u acresvogad o Maur o Ernan l Brand i Co!ta. . o&?ad• li verda de que esG&.! lnd2n lz.ações p'1~!..-m Vit • auprlr p roblem as econô micos de algum as famili as, não d eixa d e ser verda de m:1lor o feto de que todas as fa mJ!la s que pt-rde nm entl!s quefld os no pavor oso ln<'~noit), têm em vtsta dar, •os homen a de respon sabilid ade, uma lição para o futuro, ou ;il seja a de e\11tar que catást rofes d agn~IÍt nnturtz.a pos:am 11e repeti r. Dizer- se q~e náo h6. dl:lhc h·o qu, pague uma v1da huma n a é o mesm o oue não dizer nada. MRs a.firm ar-se, nqul. qu·e e~sa:i lnden lz.a~ões obriga rão a QU<! todo.~ J>P.n•e um pouco mais antes de tomar um:i. dccls~m o, que J)O(le acarre tar em trag€•i'3, é 2b~o1 utamf'nte necess ár io. A culpl\ e o pc10 d~s ln• dtnlza ções, neste caso, tm qul! ft'1" uma llção par& o íuturo . E' o QUI' mals d ~5ejam c!I e o que esper, \mos que acont eça".

100

1\fJLH õF.s ni,~ CRU:7.F:rROS

.. T 0 1: ad\'og adcis das famili as da~ vfi!m; ;s elo ,ric1ma·• 1 ca culara m que a mfdla de ldadt ·

dos que lá en~on tr1u·2ra a morte , O'l'Q de Z :lnOS, sendo que a mais nova. era a menin a, Marla Abadia. de SPD!I , que tinha 14 anoll" 4! está desap arecid a. e o mnl~ velho em Otto Gr-OCk, que- ·f!slav a com 66 ano:,; .. Os cálcul o~ para pagam ento de inden lz&.çõ~,. embo ra não tenha m sido feitos, lenm , contudo, uma e!timA tlva aproxi ma.da , jé. que deve ser c:onslderndo o tempo de ,rido e tr abalho que as Titbns& poder iam a.Inda ter, e-aso nfln Uvessern Ilido ,,;acrlficadM no tn~n.-!io. Ce>ino 1\ média dr idade é de 20 anos, ~ cll.lc-.,;lns pOdem :;:lrar em tome de 500 mt c-ru:r.e! ro~ de inrlenira,;flo para ~~da vitima

Nf",sa s conciiçô<'S, as indeni zaç&- ., a ~e rem paJ:;is pelc,s responsti11e!~ Irão M! transforma r na maior lllé ho;e pleitea da "~ t odo Bra.~il. pols atingi rão a rabulo~,1 cifra d(' 0 lOI) milhõ es de c ruzeiro~ ma.Is ou mf'nos. Se·. 11:un d o os advoi,l\ . d05 Mauro :i,--;man i Brand• Costa e F.lc1r Castel o Branc o, o proce ss<>. .QUt teril in!c-io nmanh li. dever~ p rolong ar-El atC' fins de 1977 , quando, então, recebe rá s chanc ela fln11l do SUl)erlor Tribu nal d e Justiça .

. E!.i.PR.ESAS RESP ONSA VEIS

O.s a dvoga dos Mauro Ernan i Brand CD$' t a e Elclr Caste lo Branc o, respo nsáve ~ i peJof l8i pedid os de lnden lul~ s das vttlmo s tal.s do Edlfic lo Joelm a, bem como pelos que estã.o d"'apa recldo s, dividi ram 0.3 requt• rlmen tos em grul)OS de 4 ou 5 solicit ante•• na certez a de que, assim fazend o, !acll~ ; riam aos julzes mais rápida comp reen dos .fatos , o que lhes permi tiria um mal.5 ,e&Urõ julgam ento. São apont adas como rea: ponsá vels, para efeito de pagam ento de 111 denlza çõe.s. as segu ln~ firmas : Banco Crt. flrul de Inn;o1 tlment os S.A.; Cre!ls ul s.,. · Crédi to, Finan ciame nto e Invest imen tos. fisul de São Paulo s.A.; Crédi to Imobl - Crefld ata S.A.; Proce sume nto de oliãtc,e ad Crefi.:;ul S.A.: Socie dade Corre to~ cont~ S.A. Mater iais de Const rução , est11be1e cldos em São Pa-u lo, à nenld a Pauli sta 11 0 1.098.; Termo -Clim a. Indús tria e Comért: j0 r,tda., e.stabt>Jecida na. rua. Couto de Md 9' lhôes, l:J.I!, e Joelm a S.A. Impor tador' ~ Comerchrf -e- Copst rutora , estabe lecida à f11 'Betnn

f•g

Ações do J ~ h n a , n a Justiça

erra

rdlno de campo !!, 1M.

,

AS llABE S PARA O PEDI DO

Vj: lo! perito s Shunj l Nasaupo e Hercf llo Macfl !aro, do Institu to de Polici a Técni ca , • t• , :xatlvo etn apont ar os reapon.sAveb pel& e•' tâs trofe do dia 1.o de fevereiro de 1974, aclvogados, nos arrazo ados Que serão avr~t :.entad os à Justiç a, se cingem exclu sivam_!l1t. nos fatos consid erado s da máxim a trnpOT ela. A ssim é que, juntan do nos pedid os '"~ tr , chos dos lau dos. fazem mençã o às falh~S '•· contra das nM ligaçõ es elétri cas . das lurY1b1 rias, onde o Incên dio teve inicio , falhas sas que ~e tornar am uma consta nte, de!<dÍas Tendo em vi&ta que o laudo a&Sina.110

tS;

~alda. dos fios do q~!L.dr o el étrico , onde e es o~ apare lhos de ar condi clonad o estaV81" ligado s, Isto é . ao quadr o-ger al fornecedd"r de força do andar onde houve o princi pio incên dio que se tr all5fo nnou na m1tior ctt . 1Astr<;>fe do :Bra.s! l .

vo~J ! Rfrao; de ontem . o adCost-i auro Ernan i Brand i Pret~ ri~º da vitori a de s uas Forui 11 C • deu entrad a no 8.Ções de •,v~ d~ Capit a l a 150 &ruP<> Cr~P P.mzaçáo contra o rno,cl im tsul. a empre sa TerJoe.irn ª e a Const rulor:l lllil ~ num tol!!l de Cr$ 75 <l\lant ia de, _cTU1.e1ros, a maior tio Pars so,ic1t.ada legalm ente vogado' \egun d~ o própr io adl.ações éd média das indeni• inenor d e Cr$ 500 mil, sendo a elevada e CJ1 110 mi\ e a mais o Írién atingi ndo Cr$ 2.300. \:Ao é or re;d1do de indeni zaO Garci a erc>nte à Iraccm a rliret0 ri 12, ex-coz inheir a da !!_o inc@~d. Crefis ul, faleci da 10 de ....: 74 1° de fevere it'o de l'ecebia um sa lario !rncer n 3<18,oo mensa is.

!)re.J ª

·c1-ie

filos e~ e~a t:asada. tinha :m reles vivi ftlhos.

&>u marid o. /'ªº (ie tn~i:1: separa dos) abriu ltvor

d •n~s seUs direito s cm

Os os filhos

2 300 cruze iros sao éar\ot; /\ 16 J>ara a famil ia de !atEtceu ugu~to !'J Alfilio, que

li~1li( :i~~

ªl'lo!I. d(' l_lO tncend io com 2."> 4 93?;,0( 1 1 dacte,. e .re<:ebia Cr$

G.,SSlste f1ensa1s Além de ser ~tefis ut e tia direto ria da ~l.ltsintio e 1e dava aulas num ~llt.sarrj cta C~pita l. Seu pai,

fr~llr ario Cdap1lani Altiiio. é llelo. r o Eslati o, apose n-

A idade media d~s 150 vi-. timas é de 20 a no5 01tenl.a por . 1m· cento das aç·OCS ·foram das v1ti· petrad as pelos paisesnl>."as e mal'; e 20% por ..-marid os. ASAÇ OES

.

.

.os 150 pedido s _d~ in<lem·

zaçao esU\o rliv1d1dos em ru= de 4 Açl.les de respon · g br.1:-...,-;-de de acordC? C(!ID sa I Jw, civil. d bencfic1ârJOB a~ ~ituaç i\es . os ridos. etc l. (pais. espoo as, ma Todas se baseia m nos a~g~ 159, 1518 e 1537 sendo que O P dii.: r açll.o ou "Aque le quetá !10 neglig ên· omissão yolun d!1ªéia violar eia ou 1mpru en , a direito . causa~ outrcm , fica .~br1g.a parar o dano. . _ . Os d.,Jis outros 11rt1go:, as sinala m . • d n "Se houve r ro:us e ui ,.autor __ à , todos responm::.o o r a o en~a. la repar a· solida riame nte l pehomic1dio il ção, e no, c~so. d:Spe sas com o pagam enco ai; lima !.eu lratam ento <11ª1 í11ro1iia O O u ,funera bél e pagar nep to de r111n •m à~ soas a quem o ahmen 1os - ~ tevana o em morto o!- devia, ável d.i · conta a du~a~111!,i,rov vida rui v1tm1a

dM~~tº8~~1~~

ou

P1~u;;ºre-

vda

() ediírci t, Joelm a po.ssma 22.150 m2 de constr ução, dos quais 1l .861 se achav am ocupa dos pela 'Crefis ul. No contra io de locaç ão, regist rado sob o n.º 13Hl9()7, diz em sua cláusu la 9 que "as obras que imP9r tam na segur ança do prédio ficam a cargo da lC>c·ador a." Mas, segun do as ações , o grupo Crefis ul ~ea!i7.ou _div_i· ;;õ~ e instal ações no edi(1c10 que impor tavam na segur ança do mesm o, pois além de serem . de madei ro, possu íam fiação irregu lar e falhas da rede elétrica dos a~relhos de ar condicionAdo 'sendo que a soma destes itens culmi nou com o in•cêndio que matou 187 pessoa s."

Sobre a rmprE>~a Termo--

clima . o docum ento envia do ao • f'urum 1fü · ·•No dia 1. ~ de fevere iro de 1974, por volta das 9 hor11s\_por talta de seg1;1ranya _fia~ 1igaçõe.. sobrev eio o mcend !o con· ~eque nte de um curto-<:u-cutto

verificado em dois fiOl! "&.._ alime ntava m cinco aperelllos dt- ar rondic ionad o existe ntes no 12.0 pavime11to1 da ala com

race para a avemd n Nove de .Julh<>. instal ados pel~ fi_rma Termo Clima -- índ~ tna e

Comérdo Llda., a pedido das

local arias F..sUIS apa~l hos ~ -

t. l · ~ ~ •·p l' a C • U V· ,J• . l: 2 • ; 'J --·- . - . - .. . . .. -- - - --

~n4J

BI-2 93*P ãg . 02_:_Y


tavam ligados a uma chave .disjun tora de J5 ampéres, provocando uma demanda de energia superior à capacidade de toler â ncia desta chave. lsto provocava o desligamento au,tumático dos a µarelhos, toaa vez que oc:orric1 sobrecarga . Dian1 e deste fato, a direlpria da loc:llária s oli ci1 ou pr ovidências do seu depa rtamento de scryiços gera is. o qual determmou que eletricistas !-.em habili!aç ~o pela Light proce<!c:;sc-m o conserto." O lNC.fl:NUIO

...

Em todas as 150 ações é citado que "cumpr indo a ordem superior. Sebastião da Silva Fi lho e Alvino Ferna ndes

Joolmo: OÇ<>é• no Juotlça.

~ ar~in_s foram ao quadro de

velía e confl<.Jsi!o, acompa-

distr1uiçao rias eh.! vcs do 12° pavimento para trocarem a cha.ve de 15 ampéres por um'a ma is resistente, de 35 ampéres. Como nao tivessem a peça em maos, enquanto foram buscá-la no almoxarifado, procederam a uma ligação ?nrovisória. Ligaram os fios ' 8" que a limen-

tavam os condicionadores de ar diretamente no term inal dos fusiveis. Supriram a chave de 15 ampéres que deslirpva o sobrecarga . Nao sendo mais possi'vel o corte no instante da sobrecarga, os fios passaram a aquecer-se por um fenômeno de lensao termo-elétrica. da ndo inicio ao incêndio no forro, onde a fiação era livre, 3em proteçao adequada , e este se propag!lu por todo o prédio '' . A acusaçao contra a construção ,Joelma explica : "Sucede que os hidrantes

circuito quando havia

colocados em todos os pavimentoo er am meras peças

decorativas águela altura. Quarenta mil hti·os de á e ua pa ra ahasteci,Jos permaneciam drenados no to(K> do edifício, _porque os regL'llros. QUE> se situava m na á rea comum I responsabilidade da construtora e da Crefisul J sob a casa de máquinas se e ncontravam fechados " . Todas as ações, da mesma

forma, dizem : "Encontrando rn11teríal de

fácil combustão o fogo se alnstrou, transforma ndo o edifíc io num gi·ande Moloch, onde a incuria sacrificou a vida de 187 pessoas... os s11P.licantes re querem sejam citados os suplicados na pessoa de seu representatas locais em Slo Paulo , a fim de compar ecerem em juízo l' oferecerem a defesa que tive r em , s ob pena de re-

RESENHA. SEMA.NAL

A CERTEZA

O advogado Mauro E r na ni Brand i Costa , juntamente com seu coleg.i Elc1r Caste!Jo Bran-. co; é especialista neste campo do direito civil. Sua confiança é ilimitadà: ' 'Tranquflamente. sem nenhu ma dúvida, sei que ganharemos a quesU!o, e o JU), game nto fina l será favorável ás familias das vilimas. Os f am iliarcsda~outras 37 vitimas estao me procurand~ agora , e defenderei seus mt"'ress"!S tamhérn ' ' : Dizendo que já atuou em ques tões j uaicia1s q ue envolver um desastres de a viões , tre ns e ;iutos. e até e xplosões dt• butijões de gás, o·aclvogaõo se empolga: " Quando os responsáveis pelos ediffcios onde se abrigam tantas vidas humana~ per-

N9 294 .

03 de março de 1975 .

nhando o feitõ até· o final, quando serão condenados a ressarcir ·oo suplicantes... "

-

l . 9oian~, As So · fusão, continuarão e~ad~ s S~~ uradoras, em caso de incor~?~açaolouDecreto-Lei n9 1 115/

nado

pn~prlo bolso o va lor de suas omissões, nao 1>er á ma is necess tlrjo ne m mesmo a fis<'Íl lizaçao prevl:'ntiva . E stas ações que estamo~ le va ndo iwanle ser vir/lo de lição para muitos proprietários e adminis tradores de prédios que não lif$a m pa ra seus ocupan, tes , v1!!ando a penas o lucro fá cil' ' Com rela çao ao tempo que

e,tAs ações tlr.morarao na jus

liça, que calcula e m dois anos. o advoga <:½ di?. : "Infelizmente. é de praze•e de lei, o tenpo de ve rá ser gasto uelos advoeo,fos contr ários, que levarão o caso até o Supremo Tribunal Federal. gastando assim seus tíltimos car-

tuchos".

l·.1ul.o .. Jo.0 2. 7S )

1

1

r>e O

L . nQ

1

391 ,

emente pelo Pres i dente da Repüblica (ver seçao do ~P~o~e_r_____

~ A. StJper; t

1~~,:~

-. , • t ·b ·u ao mercado a Circular n9 8, de"z:ndencia de _Seguros Pr1vad? 5 ~~sposit ivos na Circular nQ. seç~ 0 l2; 69 _S de fevereiro, que altera e . P riodos de Viagens . (ver da SUst eguros Coletivos de Acidentes Pessoa i s em e ~)

ceberem que a .Justiça existe,

e é severa , e sentirem no

,o 9. a sencao do Impost o de Renda conce ª· ass il"'ecent ªte dezembro de 1979. E o que determi na o D~creto- 8~ Executivo)

3 Coin 101 - . ~ l e ilustrado, acaba de ser editado Pa~Jl~as, escrito em linguagem acess1ve_blico brasii'eiro. Trata-se

clººro de Salv um livro do maior interess~ p~ra o puautoria do Cap. Francisco I c°"1batePel"'~ei r:mento e Prev~n ão c ~ Incend106;adedestacamos Di spositivo~ :de ~~o Aba Incend~urnor. ntre os cap1tulos da o . ,mentes de Combate a Incend1os, 'lq bl_ic/ºdonar u1 o, !n~p~ção e Manutenção do~ E~~~~~~ as Secreta ri as da Seg~rança rede e da Ed m E~1f1c10 em Chamas~- Em Saoc de Prevenção Contra Incendios Ofiq /caçao lançaram ofi·c ialmente O ~rso. ) ª de ens; no da Capita 1. (ver seçao D, verso~ 0 1 ' 0·-

36 o, 1a r; 0 0 . . •aneiro (Seção I, Parte II, pags. 14361/63) f1c'.al da U~1ao de 31 de~J 50 da SUSEP, respectivamente d~ d·1 de ja ~Ubl1cou as Circulares nQ L e b 'de l974. Estas Circulares ja vu1 9a neiro deste ano e de 31 de dezem ro das neste BI , nQ 291 .e 290. ~ E \J ~Uidad L perícias técnicas, liquidação de . Clq~ s!ºist e tda.-empresa esoecializada em - amp.liando a ârea de suas ati1 ~~~:~ dacte:os e_superi ntend~ncia de cargas- eS t :iços requisitados pelas Socie00; ObJetivando atender a .todos os se~e Boletim O sr. J'Ufredo Carlos ~ 9~a110 ros r . as. roque acaba de revelarª es - t d Comissão Técnica de

e

11

. -

s:J~t-a

~

l ra~ssuperintendente da Equidade e ex- Pres,den e

ª

Portes e Cascos , da FENASEG . ~o~P~nh Sr- · Ant da Bamerindus . on; o Carlos Ferraro as su,n,· u a Gerência de Produção b ~., ia de Seguros Gerais , em sua sucursal da Guana ara.


SSlliA 00!\Ci~IMAl Dl ~tEGIR@ S ·Pm~I .... ._.. - . SETOR SIND.ICAL {ftM ISEID e-se ,..... t-ec:ren

>

n:1ifli:M e

Mo:&lM1 ~ ~ s , M - S f $Wli

1: SI a 41 _s

ATA NQ (19)-04/75

de 25 .02. 75:

Ol ) T

.. ,

domar conhe . ~ -o do pairecer de As sessor- Ju ridico ~ - . d! Por tari a 2437 de deciment a propos1to ezembro

Cais, a Part ~g74 expedida pelo Mi nistro do Trabal ho , que regulara as eleições s•indi 1 r de O1 . 04 • 7 5 • C~) ( 750 .-, 08) · 1ncU'rrbi

.

.

.

.

~; lecerrg~a~ssessor Espec i al de reali zar est udos e .gest ões n~cessâri as para se esta a 1t i ar ~ SU a docume-ntac;ão a ser mi crofilmada para· eli minaçao de outros arqui vos 7 ~sunto, (s EP, ~om basi~ no t rabí11ho s upra, solici tando sua mani festação sobre o 74O• 1 17 ) ri3)

1 deºlllarTªl"ifaçã conheci me nt o das ·i 1nformaçõe~ do representante da F[NJ\~l!G n-: . na Com,. ssao - Especial sã (7soº Cascos, do IRB. a pr,)pÕsito dos t rabal hos em andamento naquel a ~ Cômi.s ?•l) •020) · 1omar . . o mercadoconheci de s rnento das pub 1· i caçõt ~ da i mprens·a da . Bah1· a, sobre o comportamento ..do 5 eguros local em relaçao ao _RCOVAT ~ (731.330 )

º·

) 'º"'

••:ar

1

~t

·· t o ·das conheci do modi fi m~n! o das i nf onnações prestadas pelo Asscss~r Espec·,· a1 ·sobre o and\men

c~~ntos caçoes que se pretende introduzi r , no IRB , tios demonstrativos e demais; ~ls,~ que consti tuem O c<)njh:1to das "contas mensais". _(?40.425) 0

~Ul O S

.

~st~do,e~E:nte , PI" r . Ruyã8r aga?.::P r esidein te do s·indi cato das Emp!:esas de Seguros do Rio Grande do ~ face reun,ao, expêis a s·itu,,ção dJ angar iaçao de seguro de pessoas naquele ..

1 ~ A. I} · do Decreto Est adual n\l 23.712/ 75 • 0 .,~Si dente lretor-fo do ma,. s _uma vez assegurJu seu irrestri t o apoio ãs :11edidas alvi tr&das p~ O

Sindicato supracitado .

... r

·, ,,.., r \ . -•.•.

*


1

., , r •

1

. ,'

1

.,

~

..

.._

'

ISTEMA NACIONAL DE -SEG . SETOR ·P~ÚBL1Cb ( SOS ~p. .

~

-.,

ue

ri

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

--· ClRcuLAR

N. o S

de 2 4-

.. ,..._,..

de

', .r ~

Altera e inclui dispos itivos na Circular 12, de 07 de abril de 1969 - Seguros

n9

Coleti-

vos de Acidentes Pe ssoais e m Períodos d e Viagens. O Superintendente da Superintendência de Seguros Priva dos ,

na

forma do disgo~t~ no art . 36, alínea "e",

do

Decreto-Lei n9 731 de 21 de novembro de 1 966,

c onsi deran00 o pr oposto pelo I nsti t uto de Re s de

do Brasil, por i n t e rmª dio do ofício QEVAP n~ 02, de 07

de 1975 , e o que consta do proce sso

R E S O L V E

... 1•

1. Alter ar o item 8, d a Cláu sula VI I da s Ace ita~ · d e Ac 1.·aBn t es .ressoa1. n · s ç a,o de Seguros Co l et..:tvos de

,

-.

' .

v iagens, · na fo rma a baixo: VII - Prêmio '

' 1

l •• •

'

. '.

t

Depósito e Conta do Prêmjo

8 - Deve r á ser cobr ado um prêmio-depÕsl

cor r e s pon der á ao prêmio estimado de l

( u ,r)

me:;:..


lo

1 •

PODER J !JD1C_I Á R IO - ~ ~ : : : : : w ' : : : s :,;:::rr;e:1-r;r; e:zt:::'9Wut

-

:.

♦---

Dec1--at o-:-Lei nQ 73/66·:

..T, •

··-

.--.:. _

CIRCULAR N. 0 8

24

de

Fevereiro

iNDENIZAÇJ\O _-S!'.:M APURAÇÃO DS CULPA

de 1!;175 . ,.

...

.. '

de

2. Alter ar o subitern 4 . 1 e 4 . 2 e incluir o 5~ 4.2.1, d o item 4 - P r~mio nas Condiç6es Especiais Re l at i vas aos 5~ dos Tipos 1, 2 e 3, na forma abai xo:

.,

-

4.1 - O Estipulante pagarã no a to da entre 9 8 apólice a importânci a de Cr$ . . . . . . . . . . . . . . . . . ( .... :_ . ... . . . .. • · garantia do pr~mio mlnimo da ap6lice .

4.2. 1 - A partir do mes de vig~ncia d 8 ,

Este pronunciamento ê do Juiz Raul Qu:;ntal, que Julgou . i m t:rioril"ios :çao contra uma companhi a seguradora , cõnçlenandp -o,~?e l.iÃdo nas custas e tuiu O e advogado. Fri sou O Ju·i z q l:ê s se· a _lei ar.tP.ri or {Decreto nQ 73) não i,ns Col')sa,gt"oúSiste"'" da responsabili dade ubjeti va , il° lei· _posterior · {Oecre t o nQ 814) , que t ª1 sistema.• e muito mais que merc:menté int ei~pretat iva .

,

~ apos

ª sua publi cação , revogadas a s dispo s ições e m contrário.

D1VERGtNCIA

ef'

ça v e rifi cada e passarã a e mitir as fatur a s s ubsequent es ~obra ndo r espectivos pi~mios e ncontrados .

{ sesse !ltZlJ

_

"IQ

mJ os avcr.ha<los 1 a Socj Eé:d ade Sequradora iJoc:ccJerá à c ob ranca da ô>

3 • Esta circular entra e m vigor 6 o

·, . \

. ~"'º~dente

e~ em que O pr~mio minirno for ultrapassado p0 lo valor d as cont 85 _tf

_

. .

Por aci de O contrato é~ s eguro obrigatõt'i o de :"esponsaoilidade ci vi l Obrio nte da trânsito , celebrada n,1 vi ggnci a do Decret o-Lei nQ 73/66 s não pode ~~r a seg . - . de cul ~ uradora ao pagame nto da i ndenização. ~ sdé que pro·Jada a mexi stenc, a Pa do · .. . 814/Gg · _ segurado, pois a obrigator-i~dadJ .do seguro , imposta pelo Cecreto-~i nQ 9uro, ~ nao modifica o conceito da ~sponsab-ili'dade civi 1, que pode ser objeto do S! Pendend · . · , o ou . 1 n~ pendendo de cü 1pa •

,

4.2 - A Soci edade Seguradora emi t irã os re~ vos endossas, averba ndo a conta do pr &mi o , com base nos document~ inclus a~o de ~ceg ur aaos , f o rnecidos pe lo Estipul a nte .

..•

SEGUAADàRA NM t OBRIG'1DA A .PAGt~R

, .. :··

~ 1 _1.1·v autor · da aç~o s.2, Ern 19 d~ out i:wo tle 196~'~ o " ln:ono,c fe~9a.tõr-10 ao colidir com outro veí.:ulo " cujo motoris ta possuí a bilhete de seguro tlc lia.,. 0 P de responsabi lidad~ civi i, rr.iiti c.'.o p~l ii seguradora . Esta recusou-se a es4.\ ª9aine , · - · d . t~ ~g""'c:to nto dos· prej uízos .· a1c pr.do, em sna defesa, a i nocorrenc, a e cu1pa (!~~t.o. ~ P;i ta~to que O inque r ito _po: i ci a l , rel ativo ao f ato, foi arqui vado. Entre1~i.s:: t\cte.,. o .1· por •1 vu1llle1ra ins tânci a, a segui- )do'"a foi condsnad~,.a _ f p_ogar os. prejuf z.os, 0 •- b dO s . .,,.u")Ot\ ~ 111) ~1-1 rtcfp· i que a l e 91s1aç& ntôri o e "tem, n~nte~ nte•• soe,~l e aco.~ e ~ ·0.,•, ,..; , ::J

f~" ob ã.va.,.1as

·

Siste ' 0 da responsabilidade objetiva , i nd2pendante da cul pa, ni sso se afastan ~a co . mum da responsabi lid~ ~e civil .

.. ., ,, ,. . .

Não se confu•;.u:;,nrlo com u cacisão . a segurt d-ora apelou-,

Alpheu Amaral ,

Pronunci an<I n- se s·obre O :-wr.sunto ª• o J ui z P-enato Quanta 1 ass_i

Agu.:i1:·dar.ido pu.blicoç 5o no "Diário Ofie ;i.cü" d a União

lli~t1 t~ fJo

_ Ora, ant E:: do 0cc: 2 i o-L~i n!? 81 4/ 69, '1ue se afastou tia s~ nosso Oi rei to €m te't.J dq respor.~abi 1; daói ci vil - não se 9odi a cogitar ~ 131- ~94*?~g .,01 *03. 03 . 75

.,


de disp ensa r a culpa do mot oris ta envolvido no acid ente como pres supo sto da obri! ção da segu rado ra, pois , inex istin do culp a, o prop rió . segu rado , nos tennos do ti go 159 do CÕdigo Civ il, não tinh a a obrigação . de inde niza r , obri gaçã o . ass~mida l a segu rado ra, por forç a do cont rato de seguro. Insp iran do-s e em tal prin cípi o, · Conselho Nacional de Seguros Priv ados , em sua Reso lução nQ 37/6 S , esta bele ceu co~: tame nte que 11 as indenizações de danos mat eria is devidas aos prop riet ârio s dos ve ' ~ , envolvi"dos no acid los em circ ulaç ao · ente , sera- o pagas pela s soc,· e dades segura~~.. dos prop rietã rios de cada veic ulo, considerado pO·, culpado atra vés do inqu érito ci a 1 ou do regt s tro da ocorr.ênci a.

p Q D E R- EX EC U TI V O.

t_...,_~--~--~----.;...___,_,...~~------------.;...;..~~~~---

1

. , ··h , "

11

.. . '•

GOVERNO · PROR ROGA PRAZO DE BENEFICIOS AS SEGURADORAS EM .DECO ~RtNêIA"OE ' FüSOES

,. '

IMPROCEDtNCIA

SúP:

Prosseg'iri ndo, o Juiz Renato Quental lembra que o Tribunal Federa-1, atê mesmo em j ulgados ,. tem dito 11 que . a cria ção do seguro ob~: ri o_de responsabfl idade civi l pelo Decreto-Lei nQ 73/6 6 importo~_na consagraça tc prin cipi o da resp onsa bilid ade obje tiva nos acid ente s de trân sito , e que o oec~,i Lei nQ 814/69 veio apenas exp lici tar o prin cipi o pree xist ente ~ podendo ~er aP1~~ retroati vam ente , por ser lei inte rpre tati va" . A ~ aT' prim eira dessas proposí çoes l o .Juiz Renato Quental, 11e gart_u ita, pois t orna r obri gatõ rio o seguro de resP°"\rJ l idade civ. il não importa em mod ifica r o conc eito · dessa resp onsa bilid ade, ~ue dO ~ ser obje to de segu ro, dependendo ou independendo de culp a. A natu reza s~c, ~1 de , guro obri gatõrio, igua lme nte, nada tem a ver com o conceito de resp onsa bil 1 d3 . / .,, t11 vil. A proposição rela tiva ao carã ter inte rpre tativ o do Decreto-Lei nQ 814 e 11' i nac eitã vel, pois veio ele justa men te mod ifica r o sistema ante rior , incl usiv e .,ti . tando o seguro obri gatõ ri o ã cob ertu ra do risc o dos danos pess oais . Se a 1e 1 e l' ri or não inst itui u o siste ma da responsabili dade obje tiva , a lei post erio r, Q~ sagrou tal siste ma, e muito mais que meramente inte rpre tati va" .

,,.

,.. ;

Cledades

t i denci a1 os s~us efei tos retroagem a Segundo o a o pre 5 ' ·1" .\ reto . ..at . ha-se ·p'u•1:u. 1·icad o no "Diãri o Ofic ia da Un1· a-o de Este .Déé fe"ere . lro, Seção I , Part e I, pãgina nQ 20 73 . O D E C R·t T O

derite

Er-ne t O s Gei sel:

N. da R. -

Condensado do "Diã rio Ofic ial" da GB, p3f

*

tC

r o segu inte , na ~inte gra, 0 Decreto assinado pelo Pres i

~~ª"'~ç. .

"Dispõe sobre concessão. de es:ím~l os ãs fusões e ãs oes das Sociedades Seguradoras e d-a our t a 5 providenc1as.

o Pres iden te da Republica, usando das atribuições

que

item II, da Con1tituiçio, Decreta:__ ~().,_~" "

*

1979, os b~~ efíc ios concedidos - 0 ~11sao Seg urad oras , em deco rrên cia de i ncorporaça~ ~ -~ •

11) dà. . ,. J (11 de ane1ro de 1975. y

-Não se pod eria , em tais cond içõe s, disp ensa r a cu1P:

*

J

de 19 de O Pres iden te d~rRepublica assinou o Dec reto -Lei nQ ~39~ , ãs so· . feve reir o, ampliando para 31 de dezemb;o de

E conc luiu o Juiz Raul Quental:

segu rado , como pres supo sto da obri gaçã o da apel ante . Não tendo sido aprova~ª d' pon sabi lida de civi l do segu rado , que na espé cie era pres supo sta da obrigaçaO ~' gura dora , dã-s e prov inen to ao recu rso para julg ar imp~ocedente a ação , conde~ se o apelado nas cust as e hon orãr ios de advogado .

~

• ;;..'S ou fusões das Sociedades Segu r!_ Art. lQ As , ncoporaç"'" . \""-- Pt-o"êld . ~ . do comércio goze.rao dos ben effcios f1· --,:1r-as • as pelo Min isté rio de Inau stru e . esta bele cido·s . reto ·1 J Q 1 115 de 24. de jqlh o de 1970. no Dec - e1 n • ,·

~ Q

27 .01 . 75 .

BI-294*Pâ

1 1

Bl- 294*Pâg .01*03.03 .75


· ·· · tigo"-·prevalecerã atê 31

.Parãgrafo único. o regime esp.ecial de que trai:O este de dezembro ~e 1979.

't-,

DIVERSOS

l -----------!Fa-=..:_=.=.:..:~---PREVENÇAO CONTRA INCt NOIO t CURSO NAS ºESCOLAS DE SP

.. pub 1i cação' revoga~s -~~

As Secretarias da Segurança Publica e da Educação,

s~0

Coª Paul o, lançaram oficialmente, no Palãcio dos Bandeirantes, o Curso de Prevenção

em

m;,fltra In cendi o nas Escol as . Ele terã a duração de ci nco anos, atingindo cerca de -50

e BlQ da Republica.

Pessoas d a rede

~

Ernesto Gei se l

ção das

~ãrio Henrique· Simonsen Severo Fagundes Gomes

*

.. .....

/

i111p

oficial de ensino.

. _ O Curso t em o objetivo ainda de conscientizar a popul!_ medidas a serem t omadas em caso de incêndio , através de folhetos, cartazes

. l"essos.

e

*

.

INTERIOR

N. da R. - Em seu art·, go 2Q' o Decreto- lei nQ

l .115~ de 24 de julho de 1970

diSPot·

. "A incorporação o f :..··,,. . ' '1/ assim, os respectivos acionist - ~ ~~ao de Sociedades Seguradoras e. f· as, em decorren · d · --ri' icarao isentos do imposto de d eia a troca ou substituição de aÇ n F d rena, nos tennos f ~ azen a nos processos refere t que oram fixados pelo Ministeriº n es a operaçao.

•..

Falando. ã imprensa, o Secretãrio da Educação salientou out Pt-azo mais longo , 0 Curso de Prevenção contra Incêndio deverá estender-se a t'as . camadas da populaçio, inclusive do interior do Estado.

Gue , nun,

o curso jâ teve início no Corpo de Bombeiros, contando,

inicial

n

· ~nte . . . . Cad 'com a participação de 240 alunos, provenientes da rede of1f1al de ensi se \'ventea estab e 1ecimento de ensino envia para o Curso ate- tres P.essoas- professores , ill1,~nos dos s, Porte1ros · - serem trei· na das, transm,. t em seus con hec1mentos . -, que, apos aos 0·

ª:ª

. , I efeito de determinar a isen窺 I rao , ns tru, dos pel a SUSEP com as . - s avaliação das ações, bens, ou patrimo-n,·o ... • cond1 çoe s 11qu1 dos . Parãgrafo Onico _ p

que trata este artigo, os processo~ se -

*

*

.

cursos primãrio e ginas ial . çào ., -

· 1ar da Secretaria da Educa Esta medida - frisou o t1tu Pedi,,--.,,<Je urna ant; ga aspiração do corpo de Bombeiros que agora vai se tornar real i d.ade, O ~lllh~~Sas at; n91r · tambêm zeladores de prédios, faxineiros, 1impa dores e funcionãrios de

* •• 1

(li

o programa inclui teoria do fog~, prevenção de incên

Os

i ri , ' Preven -

c~!\di

Çao e contra le de pânico, manuseio de equipa!'lentos, prãticas de combate a ºs • est rategias, etc.

*

,

.

*

1~

BI - 294*Pãg .02*0&

BI-294*Pâg .01*03.03.]5


. . --..,~ . . :--.~·~ .. , _--------~IM:.:.:...:P_:R~_ E:: _-.:_N~S~A~ . _ _ _ __ EMPRESA AMPLIA ASSI STtNCIA A SEGURADORAS NOS SETORES DE VISTORIA E PERICIAS TtCNICAS

SEGURÚ HABITACIONAL

Luiz Mendonça

Equidade Ltda . - empresa especializada em pericias tecn!

cas, 1iquidação de sini stros e supe ri ntendência de cargas _ acaba de ampliar a

ãreª

de suas atividades, objeti vando atender a todos os serviços requisitados pelas soc;ed~

des Segurado ras - informou a este 11 Bol etim 11 o Sr . Ãlfredo Carlos Pestana Junior, sú~ rintendente daquela finna .

e,

Segu~do _revelou ã nossa redação, o desenvo 1vi mento da s - aos · r1·scO presa abrange Vistorias, Inspeção; Regulação de Sini stros, no que concerne elementares : Transportes, Cascos , Incêndio, Quebra de Mãquina, Instal ação e Montagel11 ' Va lores em Trânsito, etc.

ASSISTtNCIA

,.e ,

13' Disse o Sr. Alfredo Carlos Pestana Júnior que, em çao ao Seguro de Transporte Internacional, "que atravessa uma fase crítica 11 , aquelíl : 11 presa estã apta ª prestar serviços de assistênci a ãs operações de Carga e Descar9l\e 7 com verificação das condições dos volumes nos poroes, esti va , desestiva e -tudo maíS cessãri O ã preserva-çao dos ,· nteresses dos . s egura dores e segura dos 11 . Devido -a e 1evad3 .A~ frequê ncia de sini st.r os, acentuou o s ue t d t ~E •cfa,h prv p r, n en en e 1..o qu1 u:: Ltda., a empresa to

riu prest ar "um completo serviço de prevençao e assistênci a ao simples compareciJ11er1 para avaliação dos danos . "

..·' de di Vul

.

-

o IRB e o BNH associaram-se para uma campanha nacional .

F.

.

d

gaçao e esc l arecimento sobre O esquema de seguros do Sistema rnance1ro a Hab 1 ta ~ __ . _ . . çao · A ma te ri a es tã sendo amp 1amen te exposta em semina ri os que se vem real 12a.!:!_ do Pot- t .d d A .. .: e apas, cada qua 1 programada pa ra abranger um si multaneo grupo de c, a es. in1c1at· . . . . . iva fo1 di tada pe la ideia .comezinha de que tanto maior rendimento e efi cien c1 a o s . . lh eguro al cançar~ na sua mi-ssão de absorver riscos e cob rir perdas, quanto meor Seja . entendido e dominado pelos seus usuãrios.

e

- aqui· relembrar que o BNH produto de nova filo Sof1· · Convem s a d_a que stão hab i taci ona1 . Mudaram O enfoque e o equacionamento dos problemas de~ b~tsae~or, "resultando so luções novas que se consubstanciaram no Plano Nacional da Ha Çao

v0 1 . A inserção do seguro nesse sistema, por ser nova e re uc, anã · · · · h · t o ex tr... - ' po <leri a ·evidentemente arrimar-se a, do ria sua est ru t ura , nao . em con. ec,iren _ . P...•E!sent de experie-nc·1 a especi~f., ca e sedi'mentada · Obedeceu por ,sso a cr1ter1os que _ re t0 avarn uma te ntativa de transplante para O Plano ·Nacional da Habitaçao, ta~ 9~ant O d ~li~ dos Possivel adaptada, de prãti cas correntes do ~~cado ~egura ~r ~o trato co riscos que iam ser cobert os em condições espec1a1s e d1ferenc1adas.

teve,s Decorridos al guns anos da etapa inicial do sistema, ob p1 b an 0 e r-a zoavel acervo de infonnações e dados so re os problemas de previdência do

- d rnet\ -Hab; t acional, confirmando-se a previsao e que esse contexto, em face de suas fe lçã • soes e da natureza especi al do complexo de riscos, apresentaria inevitavelmente 0e

d1

E concluiu:

ot

- Dispomos, no momento, de pessoal especializado nos p' tos do Rio de Janeiro, Santos, VitÕria., Manaus e Bele'm , e pretendemos estender breve · mente nossas operações a outros portos nacionais.

*

car-acteristicas prÕprias .

tã 0

Reunido esse acervo preliminar de conhecimentos, jã e~ ~ ('~e 9lnãr-; 05 de f atos concre t.os, foi· possível elaborar e por em vigor a ApÕli ce ~ ~~c~9uro Habit acional, . . do con dições adrede preparadas para as necessidades enfe1xan 11. ªt'i dades do Si ·s tema Financeiro da Habitação·

ºM.

Bl -294~Pãg,01*03,Q3,75


...., t

-- ......

•. -"'.":'.;,.,_•~ Cri ou-se dessa maneira no Pais uma ãrea inteira~' 1---............,__.,::~.:.-_.;.• c.:_.. _ &.;;;;,_-. CRI L. C exo operacion al do me rcado segurador ; ocupada por nova modaHdade,.:1 nova no compl . .- . . seguro habita'cional . E um seguro de indole especiaH ssima, em cuja estruturaçao· ATI\ NQ C!2.) - 03/75 .- pre teve p~sença marcante · a considera ção do acentuado ca r ãter s·otial do sistefll neli l· . . que 1r1a ser ap ,cado . Ate agora, por isso mesmo, a atuação dos segurador es · Resolu oes de 20. 02. 75: ' ·istencial ass mais muito atividade uma de definição a pel zido ãrea tem-se tradu 1 G· "'nabara- Renova ão dea Tarifação , . na , ··" 01) r· que empresari a 1, do 1 1nna ep2._ :au~o n ;v,' ua· para "-· Leopo,di cl2 onde C -Ruõ · S/A merca pelo v-anga pi Y tados ~ experimen " s t ci "defi vultosos os vista haJ a s (cinco) anos suas operações . - Negar o pedido d~.l"~no~aça? ~ª,.~ª?' P~io dos Ultimas (740 .415) tendo em vista o co~r1c1en ~e S,n, s ~,o ~r-SUSEP ª ada~ · · que contrari a o di saos t o ~a ci rcul ar n9 04172, ª 1 - . . S/ A- R dovi a Hashi ngton Luiz, Km. 4 , 5 - Du.' ) Fam(t- • * 1 * * t i ntores _ Aprovar O desconto de 10% i.l e~ _ :rrr.n~~~ F< e ca :1mi Q1 ' de hi drantes nos pre - 1 ·- D e s conto u?r t1·1 or~ntes e x l exis t ência - -- - - -- - -f ate de 06.{l:2.74 ·iodo e~ e1o _a _pe o) cen~ di os Por centoJ par a l5~s (quinze po, AS SOCIEDADES 5% de desconto do e~t~nsão a P ncend10, ·, ~. 25 l nQs li 7 8-B {29 f)a,.tit9) e_l6 na pl a~tn2 1 .0658/70) (S . 19 ' . negar ~ n~os (e:1 o. 5, para un i formi zaçao_de venc rr: SEGURADORAS _ "~? Por cento) pe la existenc.ia de ext111to1e s no risco n.0 ... d ·401 -Bi en- Petrõ olis- RJ-'Extensao • ·. .- . .· 1 03) Indüs e "ª •o escon.~.o e 1.º \ qu1 nze·· por cenDarms -Rua .A. S 1tsp De1 s :.i 1 : tar T i as De Sr. c/ Curso de Administ ração de Empresasestr, na lanta-inc êndio com . e~t~nsao a provar conto or 1 irantes to l 5 b .. +e~ de 11.l Riscos fonnação universit ãria, com experiênc ia nos setores contábil, o asc;,nalad predios nos tes os ge a ex1s tenc1a cfêliTdran 1 3 ·para'uni ficaçãod e 77 ~39u 1 s conform~ , 6 e lO oavit9 1o ' ?n. s 1-Terre o ' l -Subsr, Cl asse financeir o e adminis trat ivo , tendo transferi do recentemen1eo ·"' • , ,,,. 1 de or:-,. . Q?'- • 75 at e - pel - B~ o- pe· noco eçao ven . B com Prot f'1 (126.236 ) cimentos. control e de important e empresa mecânica do setor automobi lí~ sobre 112-RJ -GB- Cons ul ta ' . . tico, na qual exerc ia as funções admini strativa e técnica, i_!!. 1 ü1) Pon 2 i ro ?~,.,•~~~--ç ~~brica 197 . 10 da TSIB , com Prim Corn. e Ind . S/ A··Rua ~ ! ·seus te ressacio em ingressar no me r cado segurado r, ofe rece .101) (750 1974 de ~p,gra, - Enquadrar o risco em nd 1 · ns pecao proced i da no di a 11 de CJe~embro OS) serviços ãs empresas do ramo. Dão-se ótimas referênc ias . Si avt9s .--RJ-GB-Con·c es ~r.v lhn r1 3 2- 19 e 29 0 lãrio base : CRS 4 000,00. Qua i squer informações poderão ser conto e .~ tres por es ~ ~ ras n S. A. - Ru a da Lons-- 1 t u, a, , 0 centoe es conto _ or Exti nto.res - pr ova ª ~gnc:~~~~- do prâdio epigra fado, pelo obtida s com o Sr . Mãrio Victor (Boletim da FENASEG), TelefoPr-a2: ' Por extrnto ~ s, aµl 1cav2l aos l . e 74 Pi t '"' do r edi do da l,der , d~vendo a ne.- 252-7247. lllesm~ ~e 5 (cinco ) ~nos , a co~ta r de 25 : ll. _ri/ ~eº "oescont Qs " , co nforme i t em 3.1, doca 2nclu1 r na a~olicc a cl au!ul a obri gat~DNSPC. (750.071 ) Pltul o IV, dé1 Porta;··i a n9 Ll /56, do ex 06) RJ- Reno vacão e Extensão de Descon ,od. d,a-on S,A w. por cento ), por Vol~Rau 638Oito. uét R to. orhite Marti n<:o esc ...Lo de 5% {cinco os nQ~ 1 , 2 - -- e e><t, nt 0 xt, nto res -· , r r ova r . a re110vaçao n~ 1anta.- i ncênJi o com anos, (cinco) 5 de prazo res, ap 1cnve l &os r: scos marcados d 2,A 3_A pelo O em vi qo r, sendo o ~en~ ora n.nces~ão e ~ara o benefici mes~o do extensão a coe - - -- ------ ----- ---- - ---- -l i de ~ o ~a~~ Ol 75 data do pedido da ficintar de 01.0 7. 75 datn cto venciment , · · e des do considera 3- A Para ) o loca 1 nÔ (s ' og 88170 . Q}) Grâficos Bloch S. A. - uma da s mais i mportante s empresas do ramo-e~ R r::1 t irorc. 475-R.3-GB -Concessã o de Desconto es; 1 ... .J:-: ~ creve-nos , colocando ã di s pos ição das Sociedade s Segurado ras todo ~r-Oescont o de 5¼ (cinco_po~ cento ) pel a e_Ltd~. cas as Quími ~ ~ s tr- i Aprovar . · r. dos na pl anta- i r.cend1o com os numeras Cto ina re material conce::,sao a ces~ i · apÕl de ntor-es execução Xt, e )çht ss . o seu instrumen tal para criação -d 105 1 "enc1;-::--,...___ 1 negatie 01.75 30. de ar cont a nos· ) ' ·. a , 5 7 a e exti nt ore ~ nos pre promoção, além de re l atórios t écnicos anuais e balanços . As empY!,_ ' i o 11 / 11-A e 12, por insuf icie.!!_ ª prazo de 5 (cinco va d' , 8/ 8- A e 9 pelo ' 2 , 3 , 4• 6 ' !19s cíe os para acima benefício ~ Cia los Vasconce Gonzaga Luiz Sr. sas interes sadas deverão dirigir-s e ao _ ) .0ó9 (750 e Proteção . Oa) Tel. - 265 -201 2-Ramal 216. _Pet rO··o l; s-RJ -Extens ao de Descon~o __ . . _ J::'err-a . ) r, a Petrõ o li s S. A. - R•rn Dr • :: 3 Ect r P, 1109:r::-n-ôZ ~quinze por cento2 pel a ex 1 2.. bs d. • d ·'e(' conto ae •;:i ,, ( @nc, ra nt es - provar a extensa□ o u - .;dios marcados na plant a- 1ncen 10 com li9s 4ª efii drantes nos 29s p,wtQs dos pi -. cont~ r de 09 .12.74, data do pedido ori 9i lia e 5 , pel o pr azn de 5 (ci nco) ~nos , ª l · (7 40 . 84 5 ) ...J.~

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09)

Tece la .em Joana S.A.- Rua General M . ces sao e es cont o eor xt into res ~ reia no de Ma a l hães-, 512/ 534- Pet r o o l i s-RJ·~ por cent o), por exti ntor es a 1, prov ar _a conc essao ~~ com os nQs 1/1 - A, 2 (lQ e ~Q ~av~g:el ;os risco s as sina o esconto e lados na planta-incen~' t;t de 31.0 1:75 ,_da ta do pedi do da j,d 4, pelo praz o de 5 (cinc o) anos~ a ~ c_ausula obri gato ria de "Des cont os", er,e deve ~do a mesma incl uir na a ôlice . riª nQ 1 /56, do exti nto ONSPC .

175Q~~i~)e tem 3, 1 , do capi tulo IV~ da por~

21

10)

C anam,· d Qu1m ... ·1ca do Bras il Ltda -R d . e esco ntos por 1 rante s - a . ~o~~ia Pres . Outr a' Km. 135-Rese nde-RJ-E xt•~. d:~n tes, P..elo periodo de 3°0. 12.7 late ~sª ex ensao os esco

n os a a,xo , por,, v,lgo r , conforme pleit eado pela líde r d .12.7 6, data do venc imento da concesS~I anta nQ Sub1te ~ m o segu ro: P l

5-0, 5-E e 52 44,4 5e4 6 53

b) Encaminhar-a CTS ( 750. 047)

Prot eção Bc/C A e/ e

3 .ll. 3 · l 1. l1

3 11 · ·· 1 ILC para apre c/C c1 a çao do desc onto porechuv

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Rio de Jane iro,

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,j O~to dos S~ntos Menezes, peri

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• 5 a 12.0 3.75 .

(740 .

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10 de març o de 1975

N9

295

i,, 1 15it el ros cont ra I ncénd

. ~~~ a! an· AÍr 7~essantes - Conce~er 11•:~1 do de ªoz' ;"• perio do de 03.0 2.75 a a 30,01

· - da Com1 11) Co mpos1çao · ssao - Regional de Incê ~::!1 ;~s

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BR AS ILE IRA

e . fred o Marques da silv a, s•,,~ P _.75 , Llae de

- DE SE GU RO S ~

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PRI VA DO S

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OD•dor ,,~9u.,. , asil e/ra14de a S17 de abr). 1, a cl dade de Sa1v! dor (Bahia ) sera- sede_da 9a. Conf eren •••nv i s ~arão eg uros Pri va dos e Ca pI t a 11 zaç ao . Cente . ~as ~e ernp res ~ri os do me rcadõ \ V1 '""" to1 un1dos , deba tendo do; s assu ntos ·~a mai o 0 r 1mport an C) a . e atua 1i dade : Segu ro de Pess oas " e "Ace l eraç ao do Processo Adm 101s trativ o". O )~s./• ºsse. Ele O t Qncl e t a ve~ pore- m, nao - se limita ao deba te problemas tecn - 1cos . ou admi nis 9Urado ~a •mb~m, uma opor t unid ade de cong raçamde ento , de reen cont ro naci onal dã i.,"e~ , A ' an,mados pelo cenâ rl o hi s t õri co e belo da capi tal .baia na . de0 lll!lh~ Ci on r Comi ~ Orga ~iza dor a da ·9a. conf ~rên aos sc~ªi cui~ ou, nos mínimos deta lhes ,de i, r em sa n erenc, s tas e a seus f amil , aresciao ense J o de conhecerem o que ex is 1vado r, no p1ano t urís ti co e cultu e ~1a r a 1. 0 1 l\i Ote1' e Dia ~,'-'ct °ttion acor-d/ ~om o Programa,. no dia 13 ha vera- um almo . 10a . do Salv ador ço na e1sc , ~h1•01a se Pa lace1 H1nsta 1a- se a Con ferên cia, ofic ialm ente , no Salao de Convenções do 11 d Bah; 9Ui nte ote1. No dia 15, have rã um "jan tar tipico " no Club Bahi ano de Tê Ca •na de•N real1 z~-s e um pass eio J;"la_Baía de Todos os Sant os,e em 0 navi o da coiii •ic Na dave gaça o, havendo tambem, as 20,3Q hor~ s, um c0<1 uetel no Hote l Poü t1 0 • no J •t.e ata de ence rram ento , rea1i zar- se-a um Jant ar danç ante , com "show" '~1t,s: A. Clube da Bahia. . t()~ it~ ~1 t-riaa Pro 9•alll Corn; ous s -ao Org~ nizad ora não se ctescui~ou ta~e-m das confere!!_ de Oor~m rote 1ro espe cial , que incl u1 passe1os p~la senho~as dos 1 s pra,a s_de Salv ador -te ~~1~ tos da Cvial Caim i-. visi tas a Igre jast Museus, alem de pass eios pelo s pon \ • 11,i A_ dade . · 1 Br 10() o o Conf ¾~ ~"' te oemome~to - infor ma a Comissão orga niza dora - enco ~tram -se _ inscrito s 9•. Ni1: ;enc . No Rio de Jane iro, quai sque r infon naço es pode rao ser obti !1 1 •1•f o Pedr,stas eira Filh o. Tele fone : 223-1961. Em Port o A1egre , Dr. Rui 8 . l.e P 1 1 0 •-24 -595 5. Em são Paul o, com o Dr. Roberto Luz. Tele fone : 33- 5341 . o'-· ~tq~ s ti rest i ~- te•~ • lndü ~ia~-ao as Sess 2es Sole nes, além .de outr as auto rid~ des os E,cmo~. Srs . BI - 294*.Pã . oz~0 3' a ~•of t~,a e do Comercio e Governador do Estad o da Bahia . _Nas s~ss oes Ple er-idas pale stra s ,elo

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Pres i dente do IRB e pelo Super1n-tendente

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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVANS ·SETOR SiNDiêÃ_L_____<fE.NASEG> IMAGEM DO SEGURO ~ou As sernb1-· A Federação Interameri cana de Empresas de Seguros rea l_i · l'eir0 eia Geral Extraordinâria na cidade do Mêxico, durante .os dias 16 e 19 de feve Passa dO Pat•a a • Na agenda dos trabalhos, alêm da aprovação de projeto de novos Estatutos enti dad . e, figurou uma reuni ão "'da ComissãQ de Imagem do Seguro.. A Del_egação do Brasil foi chefiada pelo Dr. Ra~l Telles t~a e p ente daFENASE.G, e delafizeram parte, ainda 1 os Srs. Carlos Frederico Lopes da a1.11 o G • , av,ao Gonzaga .

~d9e, Pres;d

Sp ,~ _te111 feito ' 1 a , ern

A_Delegação brasileira apresentou relatõrio so.bre o que

.· rn Cornp oss·o Pais em termos de divulgaçao da imagem do Seguro. Esse Relatõrio ~'lua; anhado de 5 1 . , . 1 b . . g~ s de . a entadas coleções de mater1a so re peças'tpromoc1ona1s, folhetos e t-os d1 Vulgaç~a " . 1 d - . . l. o, d1 sp 1ays 11 , anunci os, e exemp ares e pag, nas espec, a , zadas em se

Para a fonnação dessas coleções prestar~m excelen~e co att-ave 5 do fornecimento ·de material publici t ârio e divulgacional, as seguintes d

e Seguros:

/ .,

·1

.,

'

- ITAO SEGURADORAS/A 2 .- COMPANHIA DE SEGUROS 00 ESTADO DE $ÃO PAULO 3 - NOVO HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS 4 - CO~PANHIA DE SEGUROS MINAS BRASIL 5 - ATLÂNTICA-BOAVISTA 6 COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDtNCIA DO SUL 7 HOME INSURANCE COMPANY 8 HOME-MERCANTIL SEGURADORAS/ A 9 SUL ~MtRICA t TERRESTRES.• MARTTIMOS E ACIDENTES . 10 - SEGURADORA INDUSTRIAL E MERCANT!L S/A 11 - COMPANHIA PIRATININGA DE SEGUROS GERAIS 12 COMPANHIA OE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA 13 - YORKSHIRE-CORCOVADO COMPANHIA DE SEGUROS

BI-295*Pãg.Q1*l0.03.75


R E L AT q R 1 O O Re 1at õr i o da

De1eg ação br as i1 ei ra material de di vulgaç ão , apr es : nt a nd~ · d e hí stor ,an o a evo1uç - dos pr oces so-~ de Cornuni caçao so a~ nosso me rcado segu rado cia r, te ve o segui nt e t eor: 0

~~

Com esse novo su r to de crescimento as c~ an hi as de - - o de cl asse ... seguros puderam pr op ic a Fe-· ia r recursos ao se.u l)J !in ct pa l or9& der-ação i~ad ona l da ... de S uros - para f ' nal dar-se iníc~o a um s Empres a, as

eg •· µrograme, co le ti vo de pr om.oção in~~itucional. •··. .

.

.

ali fe it as em ca ra te r

.

' Algumas camp anhas fo e xper i me!!_ r 1 cl us 1v e o sistema de r1"das forfflt\S dª.. pu bl ic id ad e, n d re al iz ou -s e at eout-door11 • Para fixa • 5ll10 rem-se ru ®s ma1s apropria os ~~a J)esquisa de opiniã jo s resultados nao foram en tr et an to de o pu bl ica,_cu 0 s pu bl ic it ãr ia s. dem a darem l\\ais ob je ti vi da de as mensage n ta l , ut1Hzanfto-se va

"

I MAGEM PIJBL ICA 00

SEGURO

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guro oras il e1 ro tem co rno

A evol ução do processo de. Comunicação sÕciãl - do se' di vi so r de etapas o an o de 1971 .

Antes, as in ic ia ti va s ~ eram 1so1ad4$ e re la ti escass as nessa ar v .- n te ea . Além de tna publ icidade ep1sÕdica. pr sos esparsos para um (lff()viam-se curreduzido publico. não ra ro 11 m1tado pr aticamen te profi ss ionais do se to aos r. As Faculdades de Ciências Contibe1s di ãr1os em quantidade oo pl omavam att uco expressiva e na su a m ai or ia en Providência Socfal e pa caminhados pa ra 8 ra o mercado fi na nc ei ro . O grande tr ab al ho , ne ssa et ap a, er a o de m conscientizar as Com otivar e panhias de Seguros para a re al iz aç ão de um es ti vo e concentrado, co fo rç o col!.. m vi st as ao aprove1t a~ nt o das po ss ib il id ad es to m o que, em tennos de rede expansão de merca do , os in ve st1111entos em pub11ci de e relações pu bl ic as podiam of er ec er da: di an te do ri tm o de cres mico e so ci al do Pa is cimento ec o0E. .

r bem

verdade que do is pm tos de re si st ên ci a co b u l• para re ta rd ar a ac ntr.!. e1taçio desses objetivos promocfona1s no meio rador. U11 deles er a. segua de sc "n ç1 de alguns

no re nd 1• nt o da publ plicada ao seguro . O icidade , .. ou tr o, por .s in al mais irR po rta nt e, co ns is ti a na 1nd1spontb11idade de re cu rsos, em face da pres sã o exercida sobre o nerc wna vasta pr ob le ai ado por ti ca , na qu1l se destac ava o pr oc es so inf1acio nãr1o.

Has, redu

zido e controlado o r1t:l' çio monetir1a , o merca fto de de sv al or iz •do bras11e1ro pode re tO O lar seu processo de expa contlfldo para 1ss o, ad nsão, emais, com o desempenh o que passou a te r a nacional e cooi a adequa econoa1 • da po lf ti ca se to ri al ad otada pelo governo .

)1)Y

BI-295*Pãg.02*10.(}3•

na\ especia112&das em

Em 19 71 , id e ...,l\iou--&e a criaçao,- na iq ,r ensa de pâ-

seguros , e di ta da s seinanalniente.

A pr1~~ira dessas pâginas surg1u no ~Jo"'al do_Bra • um dos maiores pe _ p t s Pouco terapo . depois outra pagina r1 õd ic fo1 os do a • .. ob " Ambos ed1tadoS lanç1da em · jo rn al do it •o no Gl R, o o • ~ sm o gabar o ~ J ul tu ra l do Gne1ro, que é o mai Pa ts , coa uma or ce nt ro de 1rrad1nçao e '~ re , --• UII de ou se a pe ft i r da1r ,r_ocen$a que al cança ressonincia r.ac i ona1 • de se-n- do seguro . . sso de cr es ci mento ex p'lllenc16 1 d~ divulgaçao

· l ..

• .: s oe -o

-

piniao, 1nclus1ve os of i • Em todos os setor& C\~1.. dualmente de 1magem. ,- ... ' a. at iv idade se gu O ra do ra pn~sou ª melhorar gra ,>ub11 _ to nr ev id en ... co desp..~rtou nos · po ci ar i as ~ ~ ucos piara as. vi rt ud es tan " '-Clitlfll1 j rn a1 tst1 ca , o ~,eguro .torto~soc1a1s da ín st \t ui çono\l- 1" o. Mª 11 nguagem o seções econÕMicas ""' ~e notTcia • ganhan dos do espaço ca da vez aaa1 or nas .-.:~1Õd1 1

aiur

1 no tfc1as ãs repo to s, com a publ1cnç-ao rtagens des de ns simt> es extensão e profundida de .

de

A nova l at it úd e a 1cançada pe la canunicação So ci al ~ t lg io das re vi st as es 1} i re fpr,aa e ao pe c1 al ipr cs zadas ;

1 cre1cent.â das pl'Õl >r1 as 2 ) i publ ic idade c ~ rc ia Cffl'.Pt nh1 &5 da segul"Os· ~e d1vul9açio, ~ la

3) i ediç ão ~ fo lh to l lo tn st it w to • pr es es SCl g'J1"'1d O A I e pe ,o s ~o Brns tl , 4} i

s .. -

R s1eg_!

...... I . . . . .og l" .T re 111 çno ô t CCIIOJ"O I • ,


Todn essa di vu1gação encont rou eco i nclusi ve nos n:e1os uni ~ rsi t ãr ios . com profes sores em numero cada vez maior tomando a ini cia ti va de inc lui r o seguro como tern a das pesqui sas e t aref~s que compõem par te das obr i gaç ões cur ri cul are s de grupos estuda nti s. Hoje • a Fac,,ldade Nacional de Di rei to mmttém Ufl\a cãtedr a de 01 rei to do Seg uro , que se tomou dis ci plin a autôncr.ia e nio apenas um simples ftem

·a v~o de pas sar a. no ensino do 01r.!1t o

focalizado.

Comercial e do Di rei to Civ il.

, 5 ftl!s·~ . fo1 ·a de

m&i or

A ult ima carnpann·a pub11 c1 ti ri a,

pro gra •dl

par a esn - perlodo

pri·r te -jã rea lh :ada- pel a f'ederaçi~ - N

glo bal , doi s meses e mé1o ... abr sn9 e raPJ ..a tttl ev1 são , com anú nci os I

cor

es <!mhorirt ~ nob ré e p&ra ~ aud1ipc1 a not enc1al de 20 milhões ~e. telespe_f tido res • :les sa cm~;~,mha e fei.t e UMa expo11çio ii par te t oel I propri a. aç~!! c1 ft enc11"1'e91ui1 • .

Hi cerca de t rês anos . par& atende r inclu~ive ãs necess idades do nos so espec1f1co mercad o de t rab alh o, cri ou-se a Escola Nacional <1e Seguro s, man tida pel a Fed eração das Emp res ns de Seguros, pelo Ins titu to de Ressegures do Brasi l e pel a Superin

tendênci a de Seguros Pr1-

v~dos.

Nos dois pri meiros anos ccnpletos d1 n1v ida de et col at , aquel a Fundnção realizou 51 cursos , em.ma ior. numero para

ção de corret ore s de seguros . de 1ns de sini str os.

a fol"ftl8-

p-!tores de ris cos e de

11qu1dadore5 El·,brasilei'io, en general, ya se· dió cuenta . . completamente de las necesidade s Y los beneficias :,11,. ,. que el seg uro te puede proporcion ar. . Una reciente encuesta de mercad o revelo_ que la pro tecc ión a la familia, la prec a'ticiól1 . con tra lo· inesper&do y el sent~mie nto d~ seg und ad Y tran tjull idad son los prin clpales elem entos motivadores de la acc ion dei indivídu o en la compra de seguros. . Demostró ademâs esa encuesta que los motivos Por los que la parte de la pobl~ci ón brasilefta que todavía no posee seguro se debe a dos factores básicos, falta de información e peq ueno Poder adqulsitivo. . A Par tir de los resultados de esa encuesta, la FENASEG pasó a orientar a su publi~l_dad en el sen tido de consolidar, junto a la poblac,on, la lmagen de los elementos motivadores para com pra de seguro y - principalme nte en el sen tido de orie ntar ai púb lico sob re com o y porque hacer los dive rsos tipo s de seguros que nuestras empresas asegurado ras tienen para otre cer. Y es de esa últim a campana que la FENASEG tlene el plac er y el hon or de presentar atgu nos ejemptos ilus trat ivos.

·.

'. A Escol a tem como pri ncipal incU?111bên cia a coord!. . nlção e sistematização do ens ino profis si onal em todo o Paf s. Seu grande . programa ê o da fonnaç io de ass 1stentestêcn1tos, em nfvel ~rê-un1versit.!.; r-1o , através de cur sos extens i ~o~ com a dÚraçio de trê s anos e de aces 10 perm itido apenas aos quo tonham conc1u1do O$ 8 anos de escol aridade Que •

no Br asi l, con stituem o curso fundam ent a1 ou de l Q grãu.

C<ll'

I a .re cen te~ d1f1caçi o do sis tema brasi lei ro de ens ino , a esc ola ri zação bâs1ca ( ante. . r1o r â un1versitã ria ) fic ou di vidida em doi s cic los , o pri mei ro de 8, oi segundo da i anos. P1t" 1 ttirat1na11 dade a ess a

•r

ra a que s® s conclu1ntes tenhmR

fom oçã o bis1ca de • .-,..,

c.ond1çõos da iiig res sar no mor

cado de tf".!. t>1l no se, ~or <\Ul lquer n üo (1ntel• etua1 ou econõm1c:a), não pudeNfft g1r a \lll1wn 1d ade , o s1s t dl ens ino , int roduzi u. not 3 1nos do 29 e:! elo , cum cul os pNr11s s1onel iza nte s. [ net 11 fai xa que s• enquad nrí • t al'Tlli , ele n sts tn te tia.1co dt seqwro s, abrtndo-1• agora pe" pec ti" '' de que tal dhc1n11 n1 passe • ser 1ncorpora6P. em quàl que" p0nto do Paf t, aos cun os de e4'candif'1 os i,Üblicos e or1 vados .

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Como cuélq tJier otr--: prüteso de · capitalización , e l Se.::iuro dê V,dc. .tc.mbién es contemplado con fav?r tiscal-ya -que 10s prer,1ios· rr1g:::.dos pueden ser deduc,dos 1ntegrar:1e-nte cel lryipuesto scbre la Renta, .. hasta 1 /6 dê la .-emei bruta, o hasta el valor frJado anualme:·,te poí e! Gobier<10. . Mismo sír, int~res8S o co.-rección monetana, es la inv·er-sién q11e pmpicia mc1yor tasa .de retorno ai capital ert:::le,.1do. . . . Porq11e el inve~tidor r.n Sg amesga cuanto a la remune1 aciô:1 e.lo seus rec'.lrsos, pués en E:' ~egu~o el processo de ahorro "Siernpre logra e! . ob1et1vo final: legar a los benõficiaríos trn a.cervo p e,.oamente deterrnir.arlo. · .. Mabier.do, ~dc mf1s; aeterminados tipo_s de pollzas q l_le aseguran el rt-~Cibimiento de un pecul,o cuando _e~ vida. En resumen el Segi.;ro de Vida basicam~nte elimina el rie:>90 1 qu'c no es et r;e l 'término de .la vida. humana, Pero el c'e la época dG su ocurrenc1a, que es absr,lutamer,te imprevisible. . FENASEG - federação Nacionar das Empresas de Scg'..l ros Priv~K~os e· Cepiia!ização. ~

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Como QualQUer ou!ro processo de capitalização, o Seguro de Vida

lamoém é contemplado com favor f,scal, tá que os prêfnos pagos podem ser deduzidos integralme!lle do imposto do renda, até 1/6 da . ren<L1 bruta, ou até o valor fixado anualmente pelo Governo. lv\eSl1'() sem ,uros ou correção é o inveslimen10 Que prop1c.a maiOt taxa ele retorno pera o capital empregado. Polque o invesMor não co,re •iscos Quanto a rerriuneiacào de seus recurS06, pois no S8Q1Ko o

rnonein

)<OCes.'IO de_poupança ~ e 11fnge O obtettVO hnal: legar 305 benefioános um acervo :aev,amente cJetermlnado. Havendo. ainda, d~ern-.nados :1pos de apólices ~ asseguram , roceo,menro de um pecúlio ~uando em viela. Em rêslJO'Í(j, o Sel)IJfo de Vicia bas,camen1e elimina o risco, QUe não é o do término da v,cle humana. mas o ela l!cx>ca de sua ocorrência, Que é llbsolutamenre imprevisível.

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AS A lvlATTER <;F- f-'ACT , 'NSURJ1NCE IS A WAY OF SAV:i !G MüN2Y.

('~ any oth--=-r ~rO"GSS çf <;&pl taliZGí:io,:, th'? life ,nsur?n•.:x~ :~ .:-.i$::, Jit~od . .=1Hh tax benef1ts, smce the Prem11..im wliich are •1a,d may be complétely deducted from tht •ncome ti,;:,' unWI 1iG Oi the g ross income, (r. untill tr,.-) valut: .year1:, rat.?d bf govemment. ,t is t h<:- m·:ostment •u!lich gives ~he greatest tax retu m fur the ,nvcstt-J c2pital, even without lnterest or ·none, d9vr.l uat1on, . · • Tho pol icy holdc, do0s not t u,1 the risk ~o~c€rr.ing the remur.erutiorr o~ his reeources, for tn 1nswance the saving procbsS al,•1ays gets to its tino! ooal : to ferve by will a sum previou~~1y dele! n1in-.:d. !et, there is cert3. r t~·µei: of in~urnnce policies wh,ich ;nsur~ the pa1 mcnt of a p JcU!ium v,hilc -living. . n. s~crt ·.vords, ba:;;cal!y1 !i1~ insurance ~~ltm1 nates the risk, not of d1::ath, but the time it can happen, wh;ch Is ab-,oiutely u.iioreseeable. · Fecteracáo Nacional d.13 Empresas de Seguros Privados u Capitalização'' -

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Este anuncio se propone desmistificar a los tabus que frecu,entemente se verifican en los análises de las encuestas: el miedo inconciente de se hacer un seguro de vida y todas sus .variantes, ya sean supersttción, la votuntad de demostra, salud física sin preocuparse con la muerte, etc. Como hacer seguro: OUIEN TIENE MIEDO DEL SEGURO DE VIDA ? Gran parte de las personas lo tiene. Escondíendo sus temores detrás de diséulpas las más variadas, consideran ai seguro de vida pertectamente dispensabfe.

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Cuando alcanzadas por lo inevitable, dejan sus familias en sítuación delicada.

Esposas e hijos que se ven de una hora para otra Obligados a procurar trabàjo, ni siempre con edad o preparación para eUo. Ninos que neéesitan interrumpir estudios. Todo por causa de .un seguro de vida que no fué hecho. Es preciso entender que et seg uro de vida-existe para garantizar ai futuro de las personas que se quedan. Asegurando a la famiJía un peculio que la mantendrá en los padrones a que está acostumbrada, haya lo que- hubiere.

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Tener miedo dei seguro de vida es lo que no resuelve nada, no garantiza nada. Es sólo disc ulpa para huir a la reatidad. liame a su Corredor de Seguros. Pid,a informaci?nes, verifique que tipo de póliza le será rnás conveniente. Le aseguramos que Usted tambien irá proteger a su familia. Federação Nacional das Empresa s de Seguros Privadose Capitalização.

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Este anuncio se dir prop ietarios de inm ige, principalmente, a los pequenos uebles. Por los resu de las encuestas, pu ltad'-s . porcentaje de nues demos ve rif ica r qu e ese expres1vo tro pú bli co en po te nc ial ca rece de informa cio íncendio, principalm nes a respeto de i seguro co nt ra dei premio a ser coente con relación ai va lor mpletado. . Como hacer seguro: USTED SABE CUAN TO CUESTA PONER EN EL SEGURO .? SU CA SA Una insignificancia. Mismo que, además .dei segu ro normal vd. qu iera garantiza dei pr ed io r dentro de ella: muebtambien a las cosas qu e existen · les, televisión, helad cuadros, ob jet os era, lib ra s, arte, rapas, to do . Haga los cá lcu los de y Primero, relacione virifique como es ba ra to . to anota nd o el pr ec io das las piezas, Sume. Para cada mide cada una, po r los valores actuales. encontrada, ustend l cruzeiros de la cuantía Lo qu e quiere de cir paga rá entre Cr$ 1,2 0 y Cr$ 2,0 0. qu e, si usted tuvier de 50 mi l cru zeiro e alr ed ed or quedará en tre Cr$s en bienes, el premio anual dei segu. ro Proporcionalmente 60 ,00 y CrS 10 0,0 0. es meno r todavia. ,. el cesto dei segu ro dei pr ed io Liame a un Corredo _ Le pida más informá r de Segu ro s. cio ne s, en tre en los de ta lle s. Uste- - quedará sorprendido d . lib ra rs e de los enor Porque cue.sta tan pe co me s tra sto rn os y pe rju ici os qu un inc en dio pu ede e ca ai ve r como es po co usar que, po r supuesto, , us ted ta mb ién ha Federacão Na ciona l das Empresas derâ el se gu ro. e Capitalizaçã o. Segu ro s Privados • • Th is advertising is dir ec te d, mainly, to th e real estate owner. By t he co nc lus ion s of small th e reseltfches we co uld verify th at a large pe rc en ta ge of ou r potentia l pu bl ic lac'ks of inf or ma tio ns ab ou t fir e insuran ce, mainly co nc er nin g the am ou nt of th e pr em ium to be paid . Ho w to bu y ins ur an ce : 00 YOU KNOW HO W MUCH DOES IT CO YOUR HO US E? ST TO IN SU RE Ve ry lit tle. Al th ou gh , besides th e usual bu ild ing you als o want to gu ins ur an ce, furn iture, television arantee th ing s th at ar e ins ide it: ar t goods, everyth ingset, re fri ge ra to r, books, pa int ing s, Make an estimation . First, lis t all the pie, jus t to see ho w ch ea p it is. ces, wr itin g do wn th of each one. e pr es en t value · Sum it up . Fo r ever th e to ta l you wi ll y one th ou sa nd c ru ze iro s of Th is means that, rfpay fro m Cr$ 1,2 0 to Cr $ 2,0 0. around 50 thousandyo u have possessio ns wo rth ing premium of the ins cr uz eir os yo ur an nu al urance wi ll vary fro to Cr$ 100,00. m Cr$ 60 ,00 Pr op or tio na lly , th e Call an ins ur an ce brco st of th e bu ild ing is even sm all er . Send fo r inf or ma tio ok er. ns . co me up to de be surprised. As it co ta ils. Vo u wi ll of the enormous up sts so lit tle to ge t fre e • se ts and losses th at a fir cause, when you wi e may ll se e ho w lit tle it is, you too. wi ll bu y lns urance. ," Fe de ra cã o Nacio . nal da s Empresas de . e Ca pit ali za çã o" Se gu ro s Prrvados i=ENASEG.

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EL SEGURO DE ACCIDENTES PERSONALES, f

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that aiso guarantees an indernnification tor the days

in which ths ódmpany dc^-s not profit because of the accident. There áre risks in your company that can be eliminatcd or reduced wTtb the foilowing decrease on íne prices of lhe premium to be paíd,

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o parcial de cualquier perjuiclo ocurndo por accidenie

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piíestos delante dei empresário en su propio lenguaje,

Almost nothing, cornparing wlth the guarantee you get. First, it is necessary to set exactly what you want to insure; lhe buílding, the equipment, íhe machínery, the stock, or everything. Each thing inffuencss the insurance premium in a

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como un "a pagar" supérfluo en los gastos anuales. "Incêndio" y "Gànanclas Cesantes

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DO YOU KNOW HOW MUCH DOES IT COST TO INSURE YOüR COMPANY AGAINST FIRE ?

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que, en su gran mayoría, tamblén consideran al seguro

How to buy insurance:

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SIN NINGUN MISTÉRIO.

Guando usted contrata un seguro contra accidentes personales, está logrando Ia garantia de una . buena indemnizaclón, para usted o beneficiários indicados, caso venga a suprir un llamado accidente personal.

Que nada más es que el aconteclmlento-causador

de una iesión física que exija tratarniento médico. O que

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venga a provocar Ia muerte o, además,

to know that your-company will be abie to get protecíion, for such a Ic.v investment,

invalidez permanente.

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a pagar pueden ser deducídos completamente dei

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because of accidents covered by insurance etc. How to buy insurance:

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THE PÊRSONNAL ACCIDENTHNSÜRANCE.

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When you buy a personnal accidenl-insurance, you are Qetting a guarantee of a good indernnification,

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ít -íJref mri chaiTiaíJO aggcrtie oçMoai C\'e narta mus é que o ar^ocitmJo ;»iâasCr/f <fc ii'na

♦(í-í:n guo í*/'ia i/ftlamenio Ou fiuu veciTui a provocar

assistência médica, dátias e despesas hospiialares

cfe5 gararrtias pfinópais. «j sria 33 indonizacfies pix

cc-Oeifurp- loIaJ ou parcial f. os

líiiecimonio Oü ifiv'ai;fJez, o seguro

cteüuiuks:. MonraLcfiefltÊ do

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enfrentar também os riscos de

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And they prefer to assume, themselves, the risks

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of losses which they think very improbable.

But If you don't thínk so. try to get informed about

the types of insurance on hand from the tire and thelt

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insurance until! the "comprehensive" insurance, which aIso includes. the rtsk of crashing.

,(;":;v,v;vv, ,

But If you think that you can cope with the rfeks of a casual çrashing, buy at least Insurance

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against fira and theft because they usually bring

iáp4'- ' '

Io a total loss of your automoblle.

Or are you aiso prepared for that ? Há pessoas oue se cofisiflcrafn livres Sa DosaDiIrtJâde de um

procure iitirirfT-^-se do*; iipos de

eveoliml ooi.sao, ia.xT ao ír>enos

cotwrujra rxisieriies Oi?c.-Jc o

um seguro conira 'ocèrwjio íê*'

aciOenfe com o carro

seguro r.oiifA Incércjio e T/uOr

rfjuto que rvjrmaimenie acôrreiam a perda loiai de seu automóvel. Ou vrjcè eslá preparado

E preferem assumt elas

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mesmas, os riscos de prejuízos

que ácTiam Gastaeie.irnprcjvávcis Mk se você não per>sa assim, ■f.

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alô fi comfyeensivc. qu*-' ciclue. larrxoérri. o nscc de coluiao

Ntós, se vocà acfta que fxxíe

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■'Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados o Capitalização" — FENASEG.

famoem para isio"'

arcar com cs fscos de uma

Como fazer seguro:

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ygPEMÇÃO mClOWAL oas empresas de seguros privados E CAPíTALIZAÇÃQ

Seguro de automóveis era

Los cuatro anúncios siguientes se dirigen a Íos propietarlos de vehículos. Ellos abordan a todas clases

proteção. Virou necessidade.

de seguros no obligatorlos que nuestras empresas

tíenen en ese campo: fuego, robo, colisión, dafto contra terceros. Y explican además, todas modalidades o opciones que se encuentran a disposicíón I

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dar. grandes cidades t raro aquele que consegue atravessar o ano sem sofrer utn arrarihâb ou anuissadela Ou uma óatida mais

Como hacer seguro:

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Oe simples pioiecào, o seguro ,.v

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faóncaçüo e f«neiram no Irànsiio

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au!f.mnveis dwxam as linhas de

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de asegurado en potencial.

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Oa após ilia mais e mais I

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de automóveis passou a

USTED ESTA PREPARADO PARA ENFRENTAR TAMBIEN A LOS RIESGOS DE FUEGO Y ROBO DE SU

•nccosstdade baSica

Tao incispensáve) quariio a calitvaQcm dos pneus, nu

a lutxificaoío. garante ao Dropfietánn o reemtioisü pelos prejuízos soiridi» arri colisòcs,

AUTOMÓVIL ?

mcêficíio Ou loutx). Çem como a

Hay personas que se consideran libres

subRiiiuipâo '.1c veicufo em' c.arvO

de Ia posibilídad de un accidente con ei automóvlf.*

dc perda total.

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Y prefieren asumlr ellas propias a Ips ríesgos de perjuicios que creen bastante improbables. Pero si usted no píensa así, procure Informarse de Ias

Há vánor. maneiras de srsgurar

um automóvel- A apciltce ppdc gararttir apenas os danos resultantes dc um acidériie Pode " ser Cf >m Iranqiiia, em. que o DrcprieiArio arca com uma piarccia

clases de coberturas existentes desde ei seguro contra indendio y robo hasta el comprensivo, que ^'■. .'*J

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ócasionan Ia pérdida total de su automóvil.

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<^, amda. coin,'3 terceiros. respondefKlo tarrt>em peios preiuizns oo dytu; ca/ru en-.«olvido

rw aoderiic. cáso você seja o resporisávei Converse com o seu tCorreior

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de Seguros E entre para a grupo

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O usted está preparado tambien para eílo ?

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incluye, tambien, aí riesgo de colisión. Pero si usted cree que puede soportar a íos riesgos de una eventual colisión, haga ai menos un seguro contra Incêndio y robo que normalmente

dos gastos

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de pesvyts oue |â compreenderarr que seguro rle automóveis virou

necessidade não ê mais sítvtples proteção

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização.

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Como hacer seguro: SHGURO DE AUTOMÓVILES ERÁ PROTECCIÓN; '

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SE HIZÇ NECESIDAD. Dia a dia, más y más automóviles dejan Ias líneas de fabricaclón y entran en ei transito de Ias grandes ciudades. No es frecuente aqueí que logra atravesar

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Como fazer seguro:

ei ano sin sufrlr una aranadura o amasadura. O una coíislón más fuerte.

Você está pr

De simples protecclón, el seguro de automóviles pasó

a necesidad básica.

Tan indispensable cuanto Ia callbración de los f

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mcendio o robo. BIen como Ia sustitución dei vehiculo en caso de pérdida total.

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enfrentar também o risco do

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pneumáticos o Ia lubrificación, garantiza al propíetarlo el reembolso por los perjuícios sufridos en colisíones,

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roybo do sen automóvel?

Hay varias maneras de asegurar un automóvil. La póliza

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puede garantizar solo los danos resultantes

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de un accidente. Puede ser con franquia, en que d propíetario asume con una parcela de los gastos.

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O. todavra, contra terceros, respondiendo tambien

por los perjuícios dei otro automóvil comprometido en el accidente, caso usted seja el responsable

Converse con su Corredor de Seguros. Y entre para

t-<a pessoas que se con^deram livres da possibilidade de um

el grupo de personas que yá comprendleron que seguro de automóviles se hizo necesidad — no és

acideme com o carfo

más simples protección.

E pr eleiem assumir, elas mesmas, os fiscos de preiuízos quo acbam bastante improvávets:

G Capitalização.

tAas se você náo pensa assim, prorure inlofmai-se dos tipos de

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados

coberturas existcnies desde o

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seguro contra incêndio e roubo

ritô o compreensivo. que inclue. também, o nsco de coiisâo.

Mas. se você actts que pode aicar com os riscos de uma

cvcniual colisão, laca ao menos um seguro contra incêivlio e roubo que normalmente acarretam

u perda total de seu qafotnãvel.

Ou você está preparado lambént para isto?

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How to buy insurance:

AUTOMOBILE INSURANCE WAS PROTECtiON IN '

A

TURNED INTO A MUST.

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FEDERAÇÃO NACfONU. DAS EMPRESAS DE SEGUROS PfflVWOSE CAPfTAUZAÇÃO

Day after day, more and more automobiles leave the

manufacture tines and get on the traffic of the big

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cities. Seldom one of those automobiles gets

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to go through the year without suferring a scratch

Como hacer seguro:

or a crushing, or a stronger crash.

From a simpíe protection, automobile insurance |. A

turned into a basic must.

As indispensable as tire calibration or lubricatlon, '

Hay personas que se consideran libres de Ia posibilidad de ün accidente con ei automóvil. Y prefieren asumír ellas propias, a los riesgos de

it guaraniees to its ov/ner lhe refund of losses

from crashes, fire or theft. As well a the replacement ,

of the vehicle in case of. complete fost.

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USTED ESTÁ PREPARADO PARA ENFRENTAR TAMBIEN AL RIESGO DEL ROBO DE Sü AUTOMÓVIL ?

perjuicios que creen bastante improbables. Pero si usted no piensa as(, procure Informarse de Ias

There are many ways to ínsure your automobile. The insurance poilcy can guarantee only the damages

clases de coberturas existentes desde el seguro

caused by an accident. It can be with

franchise, and the o\wner copes in this case with a parcel of the expenses.

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contra incêndio y robo hasta ei comprenslvo, que incluye, tambien. aí riesgo de collsión. Pero si usted cree que puede soportar a los riesgos de una eventual collsión, haga al menos

un seguro contra Incêndio y robo que normalmente ocasiqnan Ia pérdida total de su automóvil. O usted está preparado tambien para ello ? 'v.-

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Como hacer seguro; ''J I

How to buy Insurance ?

AUTOMÔVILES: QUIEN TIENE

^UTOMOVIL, PRECISA.

ARE YOU ALSO READY TO FACE THE RISK OF THEFT CF YOUR AüTOMOBILE ?

' usted está preocupado en garantizar a su patrimônio médio de este trânsito cada vez- más intenso,

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There are persons who consider themselves free from the possibility of having an accideht with

®®pa que un seguro ,total de un autómóvil

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9ueda barato. Y garantiza todo Io que sea necesarlo

the car.

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Sr hecho en consecuencia de un accidente. omás de asegurar ai reembolso de los periuicios

And they prefer to assume, themselves, the risks of losses which they think very improbable. But if you don't think so, try to get informed about

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^ 'idos por incêndios y robo, o aún sustltución

ei vehícuio en caso' de pérdida total, prêmio dei seguro puede además ser pagado Prestaciones. O reducido para bases menores, Usted preferir asumir a una pequefia parcela de los

the íypes of insurance on hand from the fire and ' »'r»''<. ''.A

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theft insurance untill the "comprehensive" insurance, which aiso includes, the risk of crashing. But if you think that you can cope with the risks of a causai crashing, buy áfieast insurance against fire and theft because they usually bríng to

erse con su Corredor de Seguros. Haga su guro, porque, en ei trânsito de hoy, nadíe está libre ^ria amasadura.

Gr are yo.u aIso prepared for that ?

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^ eraçâo Nacional das Empresas de Seguros Privados " '^^pitalização.

"Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados • '

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^ ®9os, contratando una pólíza con franquia.

a total loss of your automobíle.

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Como fazer seguro:

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Seguro de automóveis: quem tem carro, precisa.

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a complete automobile insurance guarantees everything that PU''suance of an accident. It aIso ® relmbursement of the losses for

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replacement of the vehicle in cas e

Clostruction. —iwo fjicruiiuiM premium can even oe be paiQ paid py by

''GciLiced to lower basis, íf you prefer

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Se você esla r^ieocgpaüo cm garantir seu cntimòniu no n,^o

rtof. preiui2os sotndos por incêndios nrtjutx; Ouamda

dftslp trá/ngo r.acte vei rnan> intenso, satUa fjue um segij'c total

oftfda^iotai

de iim. carro í'Ca tiaraio F garante (ijüo o qoe proosai ser feito em

rinseQüénoa <íe um acidbrie Além de a^ogurar o feemootso

w pago Í..I'. prestsçíjes Ou

insurance broker. Buy your

'^^csuse in the trafflc nowadays nobody Of a crushing.

Nacional das Empresas de Seguros Privados

^'fa-izaçâo" — FENASEG

você. prelsni assumir .ima pequena

Siibstii.jicáo do veiciilo em caso de o prern.i rif.,-

^ Canií

® small parco! of the risks, policy with franchlse.

tartfta (3os tisc/js. contratando uma ar/iíice com íraiviuia

O.iHtrsri c;"íi-seu i.'^-rren:ir dp ninda tier,}tiinf I scn seitseg.i"!, fwrquc

rectu/ido para baseíi menores, se

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intensamente en todas cla^s dg tn

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que fué itiuy utilizado on

ai pueblo bLileno en torno d-^

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Empresas de Seguros Privados

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conmemoraciones dei Centenário de nacimiento

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de Winston Churchlll, con Ia transcripción de una frase

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fué bastante feliz,

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"SI ME FÜERA POSIBLE, ESCRIBIRÍA LA PALABRA

SEGUROS EN EL UMBRAL DE CADA PUERTA, EN LA

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dei proplo homenajeado que, para ei mundo dei seguro,

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Este otro fué vehículado oportunamente, cuando de Ias

FRENTE DE CADA HOMBRE, TAN CONVENCIDO eSTOY DE QUE EL SEGURO PUEDE. MEDIANTE UN DESEMBOLSO MODERADO. LIBRAR A LAS FAMÍLIAS DE CATÁSTROFES IRREPARABLES".

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Winston. Churchill.

V 30/11/1874 — 1974 —: Centenário dei nacimiento

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de Winston Churchill.

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Federação. ^Jacionat das Empresas de Seguros Privados

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e Capitalização"—^ FENASEG.

■ Thís óther oné was propagated on a good occasion, • by .the time of the centennial commempration of Winston Churchiirs blrthday, with the quotation of a? sentença by the horo.ured himself, which, for the worid of insurance was vèry lucky. ' ÍF' l .COULD. 1 WOULD' WRÍTE THE

'A' .,,;.. ', 'rf 1'".

' ■ A'' .vir jÍ '■ fc.

WORD INSURANGE ON THE DQORJAMB OF'EVERY , ODOR. ON THE FRONT DF EVERY MAN ^ AS CONFIDENT AS 1 AM THAT tNSURANCE CAN ' :

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irretrievable tragedies.

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ChuVchiM^'^ ~

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SAVE FAMILIES FROM

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" f.if-AnV:

■ V/V": ,, Winston Churchfll

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...

Birthday of Winston

"Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados

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o Capilalizaçao' —FENASEG.

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Las piezas sigulentes son los "story-boards" de dos pelfcuias con 30" de duración, que preparamos

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para vehicuiación en Ia televisión, y oportunamente. en los cines. En ambos, el tratamiento es lígero, Io que fué hecho propositadamente, para permitir una

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fácil asimilación dei mensaje qOe contienen. El peligro es presentado de una forma figurada. y mismo divertida, con una seria advertência final:

Ia vida no es una broma. Haga seguro. The foilowing pieces are the story-boards of iwo ptctures lasting 30 seconds. that we prepared íri order to propagate on televisión and, In the future, on cinemas. In both of them, the approach is lighl, what was done Intentionaliy to allow an easy assimllation of

i^íílííS» :

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their messages.

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En fíiedio de un grupo aparentemente

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desçonocido, el hombre aciende ei eigarrUfo y .p ■ dispone a at^vesar una determmada área, Bn e, áudio

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luioos de automóvHes sog,eren caHe movimentada

-spuéa de algunoa momentoe de aparente peügro

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el tiombre logra alcanzar a su objetivo-

^travesar una pia,a do adtomovfe eiéciops de un parque de diversiones. i£n el úitimo cuadro I .:;,

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-ando e, bombre mira para trás ya tuera de'-pe,i3ro ■

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a cigarrote and preparés himself to cross an area.

moments of apparpnt danger, the man gets

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cars of anarriusement párk,

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Ètn lhe áudio,■ sounds ofcars suggest a busy streeí.

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A JOKE; BUY iNsuRANCE", aisQ spoKen by an

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En ésta película; presentamos a un hombre comun. ' expuesto a "pellgros" fantasiosos de vida, incêndio, colisión, etc. , ,

3l

'

"Podas Ias escenas, con excepción de ia última Se pasan durante el camino dei .tren fantasma de ía

'

infância dè todos nosotros. ••I

En Ia última escena, con el carro ya fuera de los Pelígros" y el hombre todavia perplejo, surge. Ia frasé' "EA VIDA NO ES UNA BROMÀ- HAGA SEGURO", Múe ss târnbién hablada- por ün" locutor "off'•stage'^ -

V

♦ '

.

'.-.J

^n this pTcture. we present a corhrTiòn man ®^posed' to the fantàstic "dangers" of the íife; 4.:' çrash etc.

scenes, except the last one, take place .during the ccufse of the phantom train of everybcd/s •childhood. the last scene, when the car ís aiready

out of '*dangers" and the man is stitl perplexéd, tbis sentence shows up; "UFE iS NOT A JOKE. BUY '*^SUFíancE", aiso spoken by an off-stage speaker.

V /

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Br-g95*PÍq,29*10,03.75 ^

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'DIRETORIA

PODER

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^

JUDICIÁRIO

ata nq (27)-os/75

JURISPRUDÊNCIA Resoluções de 06.03.75: prescrição em acidentes do trabalho

remar conhecimento do .oficio da FUNENSES

Ohp on^=n,.f^u.

x

n Exef^.fi A

Tomari- conhecimento do Piano Estatístico do Ramo Inc?ndin H» fiihfwsfr • ~ r - 1 LU ao Kamo Incêndio da FUNFNSEG. Dor ComissSn Esneciai em mie a Franccr.

mcendio, da FUNENSEG,_e

ad'e eT^rL^^a d^a^ onoratulacLrH''

de?L de^lfr^ufir Lf740.101i Sn\"

missio Esoeciai.

.. ei <

4

turma, tomada no Recurso Extraordinário nP 79928 (GB) firmou o entendimento de que o prazo da prescrição, em açio de acidentes do trabalho, começa a correr a

CÍ3 não carece de ser judicial, valendo Inclusive a que se faça extrajudicialmente. esP'

íícados' eVi?stâ eílboradatírFEN^lEG^^^yli^je^^f'

CQpte de Justiça cai a interpretação de que a Sumula n9 230 te

estabelecido que, para fins prescricionais, a perTcia valida seria a efetuada

,

"^Uizo.

Oficiar ao IRB, solicitando abolição do fomulãrio SETMI o reintrdução da

01)

'J

O Sr. Presidente Raul Telles Rudqe deu ciência Ha

a

c.

Tri^^:,

O voto dp Relator, Ministro Oswaldo TrigueirO/foi o seguin^

te:

O Vice-Presidente Sr. ,Carlos Alberto Mendes Rocha deu informações a respel^o^ tendimentos manti tidos com o Ministério do Trabalho, a propósito dos req^i^' Tamentares vigentes para as eleições sindi cais, "(/so^^iog) da^}! o Assessor Jurídico prestou informações a respeito das providências proJfí^O-' .

Io IRE sobre a colocação de seguros do Pis na Caixa EcoLica Federal.

i' •'(

VOTO DO RELATOR

regis\ro de apSlices cobr4<'^'

REGISTROS:

partir

data da perfcia em qüe fique comprovada a lesão ou moléstia profissional. A perT

"o plano sejam elaborados pe1 a

íssiffi, na

(731'449

.

O Supremo Tribunal Federal, por decisap unanime da sua Ia.

4

1 'í>

ral fixando através do Tribunal Pleno o entendimento de que a sursCmuI^ .J c''

"O prova,

alc^aílc- p-clo riVttcx^ do ccm^

c-0.7- ccrio o roxo ceo o sou irrabôt

KOfr p-orca, Txroscriçao

po

Ia s-oíj' urrríoro re g r-o íevo ser acc^-ii L.-.,

..'

X..

perí^c?:^dè ^^uTaç^ãr^ríe^io^ ÍS ^^ole^s^ia^^rSísIioSl!^^^^^^^*

v-L/S

0

,0-.>.

Po fcto, r.o cpuG ir.rcr.ua o iotocgssOp

uevG o ar-tor cor.T^to.taòo. n to.oercr-lc-

SC pvJr.iono.r cr. r.cror.bvo cc 1057^ irosoa época rcali::cu-::o no

''yon'~:aré^ico pcràcàal

uesno

IPPS, constato-

cc-se o coonoa c c:\fcrãnCo--::e, entõo,

c

boro.Cocio ao nv.too' (fls^ P5) ^ .-'

./, ;

BI-295*Pãg.01*10.03.75

BI-295*Pãq. 30*10,

?'•

»L.»r S^iÀ7'

^'i!

'i .

I

'


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■■" " JJSi

. Peííoa rcgtilar cariprovaçao ac

V.\'; ■

zorento da apõo^ docorrreron q^iotro cjno^

A cçao foi

u.

- ■ ^ v..^ --k^-^ov

T-/:

f.c cno cie 19í5.d J.

_l •»_>•,

\J. ^

«'v i ^

• õa Cnarabara rcfon^u aquela decisão^.'

cor o parecer do ríilniotorio-Publico {£. 92)^ ü^cn-unáo^

ot

j,-:í r-or r/l--; Aceitei

QUal o exane pericial a cjuc r.c refere a Surala —

io

} rcpCr.ci c.o ^-ct aquele oilctrq.áclo c" J'íi?.o, não ppio jrovnlecor. To-i cntenÃiSí--vio Icvarir» no cTir;-r CO bo:; lanç-do ^-crórcao do Trbbunal d; Alrrr-'!": cV- são Pooío:

IXar o recuroo ce P. 9D» ad.rliido pelo ces

Pacbo do f*» 1?0^ .qxie diei "Vrat.íi-oe de ação acidentaria jul-

■ cfada prescrita na prireira instância (fia81)

J I'

Provendo o açrAvoF a õi Canara C.t-

ir;co i-piicaria no ab-

0.0 aonnter

não'P-^scotít—

dci

Vc sci' o efetuado cr.\ jvo.eo^

euc o çxiLT.e -To^r-iciol qij.^ nor-ca ' o pro-zo -.

vely reforaou a decisão (fls» 0'S).*

r >•.

va niir.ca ?! ^:Oclo^ Pcclondo o sitíctg—»

r

cia

Pelo accrnno de r. -96^ o Vribunel de. Al- . ■

•"'- ^nforreicleco.

■•citner/có-.

ircocricça'^

r.çãoí^'

i' D rue :• :rr.-:i o outor c::i ítí?:-; íe-

i

chorando—00» J-òx?f

l .i.

y

(

Para assixi decidir,- ^olbeu os fiç:

rado prcpo-la o;a nualcuer

daricntos cxpeiicidos rda ilustrada- Prccru-

10 eu rio ano.-, apór. a _ verificação

radoria Ca Justiça, scg-cjado os cnaais

pela rerácia c:-;tra--.ndTdal" d''T

'■exame pericial*', dc que fala o enurLciaco

íiadpo (2o Tribunol co Aiceèa

da sur.ula 230 dp Supreno Tribiunal Federal

r.Taio - voli» VI

-> fT

;* "-'tí •

O-

são

o

seria o efetuado c:a Jvlzo (fls* 92).

\

.'-.}*

t

.,Cra. o. c:-a-e nc.dico realizai ^.\ltcT polo

Coro, SC ve, versa a questão 'sobreji

w

'O O a ccnGopaonto conceo -

a exata interpretação dos terr.os da síciu-

£?£.o cio oono.iicic, noo pcie cooven «ic g."^—

Ia 230, cevendc-se rcconnecor que o ac-S.: -

'-•^ofooor-so no ontoncL-onto ccnnv.l-i^^.ter.rl^

dão rctorrioo, siiã^ugandc a tese' da dc-Uta

ce ..i.

í:.ccvei.oo o cvnl conta -

Procuradoria da Justiça^ colocou-se era c;Í

—se o Ir.poo r^cicnicionol co cxo-vo peri—

vcrgcncia cor o cntcndi-nonto corsagxvdo 20

clcol ene ccnprovor a cnfermicTado,

acordão de qxie tratar, as i>eças de fluS.lCõ

A enrcrrãeaee ficca incdncr.itixGl-

/ll2j do Supremo Tribimal Federal»

ncntc cc-OTTov-Sa, por cntiêaOio oCicialí

i "... •

lí •' 1

Í-V

pcstarte, configu.rado o dissídio pretoriaiio, inpãe-se_ abrir ensejo à yia

qve não- é porte ?^o_ feito e atcnicndo.a:;sin;, ã ciopooição Co art^ G6y letra ,

rccursal cxtrona, :ei5 que a matéria esta

do :>ecretò-lei u9 7.03G ce

a reclamar pronunciareitto do Tribivcal Ixdcx*!

A

•>,

'

'

Fm seu parecer 'de f • 133, :\Caiz a Prccura-Coral ri- ' ■ '.

• República: BI"295*P5q.03*10.03.75

BI-295*Pi


VI . I I

.V '' ', . 4.

■O. 'Vr'' .CZ . 'C-r,;

i ..

•.Á,

'(

C 0.^ibr.r.a:i: ri quo, £Xs.> 90? TcPfC M'

rcrrrq-ní^^o a cec.icão ir/lcialj daci:;?-. - D

açao

f V|»l

,

í.V ■,>■ , 'í-

cr;0 3 'V>

acidenta dD^trcbr^

i"

If'-

•u

lho conta-cc dc o:-:a::í-:' po:ãicial /roalcteado .

V

n

O

'

tendo on v;Li>ta a CÍccata

naz cvz^ociirco cxtraordiníano

5

.

r-andado nas letras 'W g "d-' do pcarrlcsD.-

- ::d noyiPJOO^

vo ccnstitucicnai^^^^alegando-SG pcv:!scriçao ca açacj vois r-oroata esta ci:atr:;

(f

O COÍdIOP TlIKXnT-lO OS\?A1I)0 TCiCtOinO (POLA Scgrcida Tirrcucr .rinando -■ alc■:>^cG

Sirnila - 030? acatou'esto cr-t:o;;diu-cnto;

cjic:;

'-'Vcrifn-ca-sOt assiray cuo o c"ocl.só—

t .

, avSs a roatica-do do onazia pbriczac-5ao '

■ rio cr quér.toop antes dc conriitor ccn

o clcfcrirrnto do beaeticiov

ç>

cnui-ciado ca. Svcmla n» 950^ deu—Ino 3« Soros r-r-lc Con::ac:lr:,-cto do rc -

s

ta aplicação^ pois, ,

.

*•

I- <«y

^

C ^

-V

^

V ^

cn.rsoft

ela do a^^io para to:çnar irprcs010.^02-^ a>

A iccorronte cc-roz-ovou rciS?,clcri 's.#

C

avOGS do acidcntor? i^orota-o?" a acolhtr-so

'f' .

tcr-onto o cissldio da íoaterôretaçao Vn r>' r-

laoúo a ítcrcj-a 230? no sentido do r.zva

o

c::cn:o pericial ::ao c

o

nocesoariccicnta.

rcalieado cn Jnlco, co:tSorra o Pt 71.902?

■j

o sentido-

, I

r-tlo recozu^idor bas

taria cuo, f'cr civa-lçaor tcnpop rocevorcsar

'í

poric.ia judicial? a qual clcsse caupro'

>Vl

n nolcstia»''

Kelatcr ::inistro incrpson Flcroa>

CJ

Poportar.do-r;o a esse precov-dentc e de ■ ji

piado r-.s fia- 10a.•

v9 .nc'r.lr.c:':.to, dasça cvio o caaro po A

rric5.ol cSctnaco no l^rpo >■^05^-1por praco-sna-arior a dois

->

w-.',

•px-,—AO r' Oq n

ccn o ponrocor, ccr.Poço do racuroo e In.c dou prcup -uto, para ixMtabcloccr a decisão dc prinoira in.sta;:i

0'v-v-~ -"■ 'v

prasctriçao da açaor •ir

6. Seres paio pra-nlnaanto do rocxar-

■■'. ;

so c>:trao::'car.:ie.\o? a San do c.uo- vc£ot:x^

■>i■•■(

d.; a cccicão recorridas- proraloca a sen

•;■ • ■,■-

' A*'',

tcnça ir-i.cdal da x?-.S9. .81í. ca-, prcscnr-içao cia

c.cao

aci:

u

BP295*Piq>05*10.03.75

•.r- í:'í'- f'.>

, ,r. :-

BI-295*Pig,04*10.03.75

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.4^' ■, .V

■ w.. ■ '.iV' .'- '7'


) , fp

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I ,

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-t uV;-.y' ■ •■ ' n

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PÜBLICO (SUSEP)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

■ ^ ^n: 1

CIRCULAR N.® 09

de

27

de 19

Fevereiro

75

Hova redação para o subi tem 1.4*3 do art. 13 - Taxas da Tarifa de Seguro contra i ubo (Circular n® 19» de 09.02.72)-

0 Superintendente da Superintendência de Seguros Pnvados(3U3I3?), na forma do disposto no.art. 36, alínea "c", do Dscroto-

loi n® 73, de 21 de novembro do 19^6, considerando o proposto pelo Instituto d0.Ro3ae:^uroG

1, "o • , •,, ' ,.' •

■ i • . '. .. '.'Ri;

'3il, através do ofício PilFSI n® OI6, do 15.01-75, ©

consta do

do

Processo

""" na 130.837/75RESOLVE:

1. Aprovar nova rodaçao para o subitem 1.4*3* do

arti^jo

da Tarifa de Se^uxK» contra Roubo (Circular n® 19, de 09.02.72), con abaizo:

"1.4»3 -* Para qualquer objeto cujo valor so^unado

seja

or a cinqüenta (50) ves-os o mrdor saldrio mínimo eci vi.^jor, devorí ser se:ruintei

í

a) cdpia da fatura de compra, qualquer que seja a data de sua extração e o de oíd.qeia ou na falta desse documento, a justificativa por escrito;

./ ■'''

b) laudo de avaliação emitido por perito de recorJiecida capaoitaçao técnica na praça ondo se encontra estab^e lecido, n.inda que cn país estrangeiro, doado que nao emitido bd mais de dois (2) anos da data da primeira contratação do se,;;uro5

c) fotografia colorida do objeto, obtida de acordo

com

BI-295*Pãg.,01.*10.0.3.75

.

viO .v-,.

'


ri >y;í«''

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

SETOR PÚBLICO (IRB ) CIRCULAR N.°

de 19

Fevereiro

IRB APROVA CREDENCIAMENTO DE PERITOS EM TRES

RAMOS

a melhor técnica recomendável."

2« Ssta circular entra em vi{^or 60 (sessenta)

O Instituto de Resseguros do Brasil aprovou o credenci^

apds a soa publicação, revo.^^as as disposições eD contrário*

de 50 peritos para diversos ramos do seguro: cascos, aeronáuticos e riscos de en_

Senharia e o que informa o Presidente do IRB, Sr. Oosê Lopes de Oliveira, em ofTcio^ '^"'inhado ao Sr. Raul Telles Rudge, Presidente da FENASEG. Segundo revela o IRB, o credenciamento e pelo prazo de anos, a partir de 19 de janeiro. O ramo Riscos de Engenharia obteve, ate agora, o Alpheu /iCiaral

^^mero de pessoas físicas credenciadas - 25, contra'21 do ramo Cascos.

/

O

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIRRIO OFICIAL DA UNISO")

OFICIO

t o seguinte, na integra, o ofTcio encaminhado ao Presi FENASEG

mm

: C"^cdenci-:i!iiOTTl"o do,"[•'t.T.l.tor,

^enh or* P po'r n. den c <.

Vi nos informar a V*P>a. quo este Instituto apro

vou, pelo pra-^.o de dois aiTOS , a -parti f de 0I»01,7S, o credenciQmertto dos peritos (pessoas fvsi.cas), constantes das

rela

ções anoian; para prestação de serviços nos ramos i Cascos^ Ae ronãuticos e Riscos de Enfrenheria»

N'n>T' '• .

fm." MOO. SUSEP. OI/f4

afi-

BI-295*Pãq.02^:3^

BI-295*Pag.01*10.03.75


NOf/jE

PERITOS

C R E D E M C 1 A D' O S

(C A S COS)

^ROFISSãO ENDEREÇO

R-

- SP

Engenheiro Naval Galonc de Castro 555

Alberto de Sou2a Zulian

T.el,

R. JDuarte Schutel 65-fd3. - Florianópolis SC

Frei Colanc 30 , Lagoa - G3 226-3663

R, Galeão Cr:rv'aihal 34 .apt? 304 - Santos S?

R. doão Pessoa 3063 -'Blitinena-u - SC

R, . Hilário de Gouveia 55 a?t9 901 -Gl-Tsl 236-^1676

yi. Corrêa 'lucra 39 aptC 505 - GB

- PE

1^'esfcre em *lec?jiica de Maqv.iaa.í

EncrÇ Ooera ci on a i .'• ■ec an i

-Técnico e^r- Motores

Engenheiro Naval

En Qsn n 31 ro h'a va 1

Técnico em Ccnstruçê;o Naval

I

Adalberto Grundler da Costa

Antonio Luiz de Tarvaiho

Lir'a

L-orian Castello Miguel

Edgar Reuter

de

Ferdinando Landi

F-.;ancl.sco Jcse

■■M.ta.cos Unidos

3? sla,

3G5

- Salvador

Xavier da Silveira 104 apt:9 ICl - GB

Recife

iv. Hcca e Silva 1353 apt:9 11, bloco C

Av,

Engenheiro Naval

Esci !'yr-,ival e driçÇ Econômico

^'loridonca

•'Üordano 'ã rvno Gouvea La.oouria Engenheiro Naval

Leraldo Porto ds

- ■ iroldo Ta.-viiiar)

Av. N,S.

SA

Engenheiro Civil

íVtT-.íL-' cSs

13 de

ZC-9 3Si? <sj>£r^

SC3 aanj,

A v, Bei ra Alar' - .isnatzs - Mí

Zzzi^-Jlã

'

Copacabana 1424 apt? 501 - GB

. uniborto Romer-a c'e 3'j.rros

--5 V.

' * V-dt

:

R. Iç3 2S cuadrã 35, cont. vieira Alijes ,

En genhei ro Cl v± 1 JTnçr^riJiGljrc

B.

Técnico Naval

/

Cairmos iVesJ 2o

«

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oão Ferreira Dias

tíe

jao Guy .Marguos ^íartins jc&3yn

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RISCOS

DE

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E N G E N H A R I A

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ENDEREÇO

PROFISSÃO

NOf-lE

Ov 04 1 »>-4

CQ

Alberto Gonçalves de Moura

Engenheiro Civjfl

Av. Ipiranga 919-109 and.-ccnj. 1026 - SP

Alberto Vitor Gay de Mendonça Antonio Luiz Vieira de Magalhie;

Engenheiro Eletricista

R, Alrate. Alexandrino 1410 ãp-í:9 304 - GE

Engenhei.ro Civil

R, Carlos Gõis 373 apt? 401 - GE

Dino Gallo

Engenheiro Eletricista

R. dos Estudantes 242-59 and.-conj'.51-SP

,Exji Ajimura

Eng-Ç Mecânico e Adin, E~'cr:-!S3;s

R, dos íris 161 - SP

Flãvio Eugênio Raia Rcrsl

Engenheiro Mecânico

R. Cardoso de Aliríeida 1205 apt9 101 ^ fíP

Francisco Içnãclo de Oliveira

Engenheiro Mecâriico hnqÇ Industrial/Tocn „Ilâq .P'Otoíes

Av, dhaaidu 430 --SP

TIainllton Chichierchlo da Silva

R. Eohõia ribeiro S3 apt9 1103 - Leblon GB

Heraldo SalZcuio

Engenheiro Civil

R. Caserriro cie JlDreu 293 - Brás - SP

kurri,bei"to Roi''iero de Barres

Engenheiro Civil

A'/. M.S, Copacabana 142 4 apt9 301 -G3-teÍ 247-4495

Ivan Gonçalves Passos

Engenhei ro hecani co

l\. Conde de Bonfim 233 apt9- 7G3 — GB -tel 264-9916

Ja^me Brasil Garfinkel

Engenheiro Arquiteto

Av* Paulista 1009 - VÇandar - SP s

Jcáü Paulo Fernandes; Galtéx-io

EngenriOi ro CixM.i

R. Baíini 71 - S?

Jo.-ã Luiz Dragcne Sabatini

Engs? üiperaclonai Mecaiiicc-

JO;^e Rair.irndo Corrêa Pin.t.o.

Pstroguímioo

K. Particular 2 c/35 - trav. R_. Pajan -SP R. das Laranjeiras 430 apt9 1902 G3

'Jdin

2^na&nhr?iro. Mecânico

R, D. Veridlaiia 28 apt9 703 -Sta. Cecília

Wilson

'

SP

z Antonla âs iJ^áQíros /veto

s I2e2-}pjrt3Ó T^p x.<-

J^ucra.na

Av. P.t.lântxaa 900 aptP ICOS - GB

Oficial d& Marinha

Lw 3 RohQrto c?e Carvalho Vi.dl.g3l

Sng*? Kla -tjrld st:a c Ma cãnlco rn gsn/i<cj.

J?, Cat3tão B-íB — SiMnajné" — SB

r^y era

«M ■pns

ROME

PROFISSÃO

ENDEREÇO * s3O

Luiz Antonio de Medeiros Neto

Qficial de Marinha

Manoel Eloy de Souza

Av, Atlântica 900 apt9 1003 - GB R. Caldas Júnior 20 s/45-A - Porto"" Alegre

Técnico Naval

RS

R. Toneleros 311 aptP 201 - GB

Pâulo Casar Ribeiro

Oficial .de Marinha

R. BeXfort Roxo 40o apt9 S04 - GB

Vadimas Eoleckis

Engenheiro Naval

R, General Clicêrio 400 apt9 703 - GB

Vicente Sacchettl

Engei.heiro Naval

R. Maxia Albina Fortes 105 -x^iterci - RJ

w

Naval e Mecânico

T OS

CR E D d N C.

R . Mart i m Carva lhe 4X1 - te 1.

A

D

£0

35-22 35

-G

C

/ (AEROMÃUTICOS)

/

4 '.í*:

/

/

PROFISSÃO

I-.

.-L-

A.lvaoir Inácio. Uev^ Carreira

Engenheiro^ Aercnãut.icc

Svantull RoFunholo

Piloto Comercial

R- BenjaNln Constf.nt ."'--■ .^9 - Londrina - PS

Engenheiro Aeronãutico

P. jcão Lorges 3^ apt9 301 - Gávea -

p-iloto Comercial

R. -Mscor.ae de PiraSã 459 apt9 203 - G3

X.UÍZ" Moryani

Paulo Antonio de Oliveira Serrano

r

( ) òs dados serão fornecidos posteriormente

iCi

i

Engenheiro ^Javal

'

*

csj

Nathan de Carvalho Moraes Rego

Ivcn Castaincs

C?i 1(0 a.

Gb


•T' t I' • .:

PROGRAMA DE INSPEÇÕES DE RISCOS

A instituição do seguro nasceu com a finalidade

de salvaguardar o patrimônio, individual ou coletivo, das incerte 2as do futuro, Mas ao segurador nem ao^segurado interessa a ocor

i^encia do sinistro, visto que ele resulta sempre em diminuição do ^itmo da atividade econômica, com sérios prejuízos oara o indivT w

w

ts - 3 in lO

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F

K

H o

o

o

ddo ou a coletividade, t o seguro uma instituição que visa, por

^celência, a prevenir o dano. E sendo esta a sua função básica, torna-se uma das molas propulsoras do desenvolvimento econõnico Social do PaTs.

K

O Programa de Inspeções de Riscos, executado pe-

IRp^ r,o

!

oassado, proporcionou resultados bastantes satisf^

tõrios. E o que revela o Presidente d&ouelé Órgão, Sr. José Lo de Oliveira, no ofício que transcrevemos na página seguinte , E

— » para o êxito deste Programa, assinala o IRB cue se evidenciou

^citeriosa e louvável compreensão dos segurados". Em 1975, o Programa de Inspeções de Riscos contj_ produzindo bons resultados. Esse prognostico é fortalecido somente pelo esforço oue o IRB vem desenvolvendo com o anoio

fo Ç 50

asse seguradora, como também pela conscientização cada do povo brasileiro de que a função orimordial do seguro

vez é

^^tar o dano. ':ií Sü ro

flj

3

BI.295*Pãq.07*10.3.75

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BI-295*Pag.0g M-,. •• •

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PROCESSO,

DIVEESOS

eâTRsautçAOi PR£SI~045/75

Brazíi marioe iiisuraiice

Em 25 de fevereiro de 1975

N. da R.;

-

"The Review" - uma das mais importantes publicações

no

gênero ~ acaba de divulgar o trabalho sob o título acima, acerca do seguro de transpor tes no Brasil. Com base em estatísticas do Instituto de Resseguros do Brasil e de "Con -

Ji^ntura Econômica", a revista descreve o estágio em que se encontra aquele ramo do

segu

os esforços que vem sendo feitos para a suá' a^mpl^,5;çãu5--. bem como a colaboração prest^

*^5 pela Fundação Escola Nacional de Seguros e a FENASÈi|l no treinamento de pessoal

Do: Presidente do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO" BRASIL

r:

Ao:

^^fillzado para o ramo transportes-

Doutor RAUL TELLES RUDGE

' ^

liD. Presidente da" FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EHPRDsaS nr SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇAo

II

General condidons

Wiih a eeoüraphical arca iViakinc il ihe rifüi lar;-esl eotiníry in (hc \«.orld and ahoul 7,000 km. of coasilme. Brazi! is one of

the naticms rn osl Jcpcnckau on sc.ilia-rne iradc and Íts^V<icm

Senhor Presidente

oi" scaporis. An encouraginc annuai i•n(:■r'ea^e of IO*.',', in its gross iniernal

Vimos xnformar a V.Sa. que,como resultado de um uuii amplo e cuidadoso programa de inspeções de riscos expoutado pelo xaao pexu IRB, j.iw, no ano de 197i+, com prosseguimento f^ ocjjuxmento no no exerci eíp^ní niry cio nnr>rente. corrente, interessando, interessando, em em particular, particular, pns aos grandes seíiu■ros contratados no Pais , constatou-se o cumprimento da mpior

parte das recomendações feitas nos Relatórios de ',

Inspeção

em muitos casos em proporção superior a 85%,

I

^

*

Referidas inspeções tÕm sido coordenadas por

Divisão especializada do Instituto, passando a ter a Parti" cipaçio efetiva das Delegacias Regionais do IRB, circlm-tan cias todas que possibilitaram dinamis-mo e racionalidade'^ nã

prodiícl and a

in Ilie value of iis cxpons from U5S2,OÜOnn.

in 1063 to L'SS6.2O00m. in 1973 ckarly .'sl-iow thai the country

has aceepied íhc challenge lo incrfltse -hcr produci-.on and win markcis abrc^ad, bul lhe rapid grnwih in her balance of trade

has noi bcen adcq.iaiciy siipportcd by an underlying slructure of scrv)ces cssenliü. Io cxiernal iradc,

The jircaicsl oifliculiics, which are rctk-cied in lhe direct resulis of ii-aiispi» i insurancc, are found in Braziüan ports

which hííve noi undcreonc ilie necessary modernisation and iiKTcasc in cfTic'ienc\ coi rc^pl.nuiii"lc to lhe economic advance

of ilie couniry and liie impciu-, gi\cn by lhe Government to c.xpand expons tn .irJci lo mainiain raies of <iro\vih.

Aíong u iih lhe cnlarac-nieni and inipi ovonent of lhe national fl eei some mcasure^ ha\c occn adopicd lei enablé the naiional

execução dos programas.

port syslem lo kcep paec wjth Dfc. dcvclopmcnl of ilvc country.

Os resultados alcançados, alem de evidencia rem criteriosa e louvável compreensão dos segurados, demons tram a eficacia das medidas tomadas, para os quais- concorri

8 m. lons d.w., Ihus ranking Brazil arnong lhe six iarcesl couniries of lhe world in Iransport capaciiy. and íhai by the" cnd of 1975

ram também o^entrosamento havido e a colaboração obtida da^

h is csiimaieò ih;ii b)' 1986 (hc national flcct wül rcach

lhe ports of Santos Rio dc .laneiro, Rio Grande. Tubarao and Paranagua wiJl bc fully equipped to dcal wiih conlaincrs and

pallets, systems dcsigned to improve the quahiy and spccd up

seguradoras interessadas, sendo de se ressaltar ainda os b® neficios obvies que advem para o mercado segurador e a nosí ção fortalecida em que fica o IRB perante os resseguradores

Cargo insurance

contratos e de suas colocaçoes no mercado externo.

and lhe review Conjuniura Econômica givc lhe •followine picíure

do exterior, favorecendo sobremodo as negociações de

seuS

No ensejo, apraz-me renovar a V.Sa. nossas

the handlin2 of frcicht.

Staíistícs pubhshcd by ihc Reinsurance institute of Brazil

of carao insurance in Biazil:

pressões do mais alto-pareço e consideração. Vear

''ict^nurns

Ciaiins

CSs

I SS

I9fr8 4.2IO.af-4

1970

'Pt.s.nsr

37 33

38 40

197) 'I

Jose Lo

ííiii' í'

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s I

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2^ Wd 40(1

1972

JXSMt.Otll'

S.42«,0<6 u>,n;,7(.y

197MX) (sl tn St-picniSer

•■'I,^7I.076

70.S69 -.s-i

40

Olive

idente

■:Lâ; i ' ■ííl '

4B

1969

-295*Pãg,01*10.03.75

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I .

' ' t- ' i t ,' í '

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li.965/65

JAPA/mcsj

BI - 295*Pãg. 08*1 o. 03, 7§.

espe


HuU insurance

domSic ni'a°rlnc''ví''^ >ncludes the rcsiilis of inicinalíonal and interna,ional

'

Vfar

show^7n™rw7oJin|mblí 1970

are USz 4,667.000

rt7J

14.330,000 24,670,000 26,3til,()On 24.8ifi.276

1977

1973(1) 1974 (2)

Iv,

The following lable summarises fi gures publishcd by J.R.B. in rcspect of business written in Brazil in lhe huli branch:

"""""

Premiurns

Claims

USS 196«

].V94.J00

1969

2.937,770

USS 1.038,540 1,825,790

1970

3,867.870

2.379.157

62

197)

5.219.703

6.003,854

1)5

1977

11.611.230 13.777,846

4.765.231 4.984.770

41

1973 (x) (x) up 10 Sepiember

52 62

37

to, ,a. The slabilisaiion of rcsuJts in lhe hulí .seclor may bc aitríbuled lo lhe complete rcnewal of lhe Brazilian merchanl fl eet and

In' 1974 due to the wnrtít",t c- •

tncreasçd niaterially

SonmCruz" :'

°f'hc Sen S/nr and

in inicrnalional vo\.iaes:^

pcrccntage of claims

and pon condi.,„n7;;glh™VirtTero«"óní,:''^''^ A rcccni anaiy.<;is has rcvealed lhe fnii ■ hciwccn lype of loss. careoes involvcd .nd

lhe progress in this scctor inaiches lhe general economic c.xpansion of lhe counlry.

reialionship

Cargo

FooclsiufTs. drintf,. manuf.iciiires Chcmica! producl.s, foodsluffs ravv materiais

'

Parcels, íish, textiles

Fish. drínks. shcet metal

Chcniical prodiicls, machinery LM-din. textiles

Papcf, tnanufaciurcs

Damage % of Clüims Pisappearance 24.5 Leakage and/or spiiiage 18.8 Pilferage 13.5 Breakage 11.0

Particular averagc

8.5

Contací with other ^ goods, scawaler Shipwreck Poial loss Other 100.0

5Ingc^'wi',h""a' V.W ?ó"fdVnTyiní! ífe T" of da,naac winch are

«dvanced

are bcing ■^•ndic•d!'7a^licuL^|y Xsè%dít,n^^^ sums ,nM,red. c.peced proHt, cnsioms dues and^pX^Xai covers. carc bcine taken nf

regisier of claims as.sessors wiií tíí íhrough lhe National insurance Schnn7"p

'-'^lonai

e^ontrol of lhe orpanised

Naíional Fcdcration of Privato Foundation and lhe IriMiiuiiorns. insurance and Capilafisalíon

BI-295*Pig.03*10,03,75

BI-295*Pig..0g!


IMPRENSA

PROGRESSO DO MERCADO \

s

Luiz

Mendonça

O desenvolvimento brasileiro ja e de ordem a obrigar-nos

mil ação e ã prática de nfâtodos e. processos gerados pela economia de massa. A produ e o consumo em larga escala, tornando escasso ou cada vez mais raro o contato direto

Pnidutor com o consumidor, originou uma serie de problemas a cujo estudo e solução se

^""^Poeui algumas disciplinas criadas e surgidas em passado recente. No Brasil vem-se tor cada vez maior ultimamente o interesse por essas disciplinas e o seu raio de apli

Algumas delas, embora de grande valia e utilidade para

lüer-

mercado segurador, por este continuam sendo marginalizadas. Isto não ^ seguro brasileiro não se tenha expandido sempre e continuamente, promo

e- ^ aproveitamento das possibilidades a ele oferecidas pelo desenvolvimento da nossa

E claro que a evolução econômica, medida pela taxa de es Produto Nacional não foi apenas e simplesmente um fenômeno de natureza

A

do

^''9nif1cou também, evidentemente, mudança qualitativa, transformação estru Sistema produtivo e modificação substancial do quadro dos nossos tipos de relaprocesso evolutivo, procurando adaptar-se para não se anquilosare

^

"lode

que o segurador brasileiro modificou em muitos pontos os seus métodos e

Portanto, quando mais atras dissemos que algumas inovações do muin continua pondo a margem, quisemos tão somente assihalar que não fora isso,

tnaior jã hoje seria o grau de progresso ostentado pelo nosso mercado de se

3

,uft ^ tiBQU&Hri

^ Os

•'

^ ^comentário pode ser Ilustrado, por exemplo, com o tími~

avanço ocorrido nos métodos de comercialização. Sabe-se, no entanto, que ho "marketing", em muitos setores e em varies paTses, são colocados em al

^

pei os empresários para efeito de racionalização e boa execução dos planos de

suas empresas. BI- 295-*Pág.01*10.03.75


Valeria a pena, portanto, que estudos completos de co^l

ATA NO (20)-01/75

cialização fossem empreendidos pelo mercado segurador. DaT talvez novos caminhas se a "

brissem para o desenvolvimento do seguro brasileiro. O exame e definiçio do produtoqi* o segurador vende, dos seus processos de produçio e de venda, da organização que tem « mercado e da que deveria ter para a obtenção de maior volume de vendas; pesquisas ■ W V-

j

cionais e pesquisas de mercado; estudo de métodos e processos capazes de Imprimia

í

Composição da Comissão Técnica de Seguros Diversos

ron»^riaH . isso . «ín dinamismo e í^firiÃnria eficiência a con^rcializaçao e maiores dimensões ao mercado tudo não tí■

í

Tomar conhecimento SrsT: ALBANIR JDSE conhecImento dos pedidos de ferias dos Srs.: JOSÉ MORHRA MOREIRA SATf SÂNi o: ; perTodo de 06.01. a 06.02.75; WALTER GOMES DE OLIVEIRA no perTodo de 06.01. s 03.02.75 e FRANCISCO JOSF EVANGELISTA FILHO no perTodo de 16.01. a 03.02.75. 2) Tp

Resolução de 21.02.75:

ria interesse simplesmente acadêmico. Ao contrário, poderia talvez representar-novã aK

mar conhecimento da carta endereçada pela Seguradora a CTSD, comunicando que o Sr NILTON FELIX DA SILVA está de licença. (740.866)

tura para o desenvolvimento do nosso mercado segurador. -1

C T S A R

>■ prevenção de sinistros E

TEMA DE

SEMINÁRIO

ATA NQ (2l)-02/75 Resoluções de 24.02.75:

õ|)

Valoros Ideais-Carros de Passeio Estrangeiros, Exceto Carros de Passeio Nacior.ais

Tornar conhecimento do comunicado do IRB, DETRE-010/75-AÍJT0M-002/75 de 29.01.75

7

que corrige a data de vigência dos novos valores ideais para veículos estrangei ros, caminhões. Ônibus, etc. . . , no anexo a Circular PRESI-01/75 de 13.01.75, a vi gorar a partir de 01.03.75. (220.374)

No perTodo de 13 a 18 de abril, será realizado na Cida'

Oí) .Pá Carreqadeira-Enquadramento em Categoria da TSA e Aplicação de V.I. - Arquivaro processo, tendo em vista que ò assunto ja se acha solucionado pela Circular PRESI-

06/74 - RISDI-02/74, do IRB, a qual define todos os veículos ate aqui

de do México o Primeiro Seminário sobre Prevenção de Sinistros. Promovido p<

Associação Mexicana de Instituições de Seguro, contará com a participação

expositores e conferencistas de renome internacional, representando a Nation®

como seguráveis em Riscos Diversos.

Oi)

Composição da Comissão Técnica de Seguros Automóveis e RCOVAT-Trienio de 1974/

/1

03.02. ã 03.03.75; Arthur Ribeiro no perTodo de 13.02 a 13.03.75; Orlando Vicente Pereira no perTodo de 17 a 28 de fevereiro e Júlio Esteves Gonzalez, transcorri -

Companhia SuTça de Resseguros.

das no mês de janeiro.

2) Tomar conhecimento da substituição do Sr. Adhc;'b^.

i._^

beiro de Oliveira pelo Sr. Girolamo Zirotti; ~ 3) Apresentar os votos de boas

vin

das da Comissão ao Sr. Girolamo Zirotti;

Entre os temas a serem abordados estão a Teoria da tra Incêndio.

(220.922)

1) Vornar conhecimento dos pedidos de ferias dos Srs.: Orlando Leal no perTodo cc-

Fire Protection Association, Muenchener de México, Munich Reinsurance Co.

venção de Sinistros, Tendência ao Sinistro de Grandes Proporções, ProteçõesC?»

conhecidos

04j

4) Tomar conhecimento da substituição êo

SV; Maurício de Jesus Brito, pelo Sr. Adherbal Ribeiro de Oliveira (740.867) Estatísticas do Ramo Automóvels - 39 Trimestre de 1974.- Tomar conhecimento da Circular n9 wrrnmüT ■ ■(750;i04) ■"

dos

Termos

C T C

ATA NO (22)-01/75

Resoluções de 21.02.75:

Comissão Técnica de Capitalização-Composição -

s teor da carta datada de 16^01.75 do membro Dr. y%

hão' .comparecimento s reunião-,

(740.870)

) Tomar conhecimento do Inteiro

aúl Sant'Anna, justificando o ser

BI-295*Pag.01*10.03.7b

í flííí ^

I ( 'í -u


C T S C G P F

02) Inclusão dos Corretores de Vida e Capitalização na Portaria nÇ 3395, dc o.llJj

do MinisterfQ''^Traba1ho g pela Portaria n?

ATA IjO (24)-01/75

a Social - O Sr> Presidente informa qi

cis 05.1Í.75 (D.O.U. 11-11-74) do Sr. Ministro do Traba

Resoluções de 28.02.75:

lho, diversas Empresas foram isentadas da inclusão, de trabalhadores avulsos,e

ventuais e autônomos, na relação de que trata o artigo 360 da CLT. Que essa isenção interessa sobre modo as Empresas de Seguros de Vida e de Capitalização, com referências a seus corretores, razao pela qual propunha que fosse solicita da da Diretoria de Federação, o encaminhamento de um ofTcio, conforme moáslo anexo, psliteando a inclusão da classe de Corretores de Seguro de Vida e Capita

51) Composição da Comissão Técnica de Seguros de Credito, Garantia, Performance

lização na referida Portaria. A proposta foi aprovada unanimente. (750.132)

02) Tarifa de Seguro de Fideliciade-Projeto-Grupo de Trabalho - Juntar o presente pr£

Tidelidade - Tomar conhecimento do inteiro teor da carta nÇ

e

de 21 "Bõ"

corrente, da_Companhia representada, indicando o nome do Sr. Álvaro Flavio de Al meida Magalhães, Diretor Regional, em substituição ao Sr. Jean Funke. (740.86"5)

cesso ao "AX815 que designou o representante da FENASEG na Comissão encarregada

03) Foi marcada a próxima reunião para o dia 21 de março p. vindouro.

de elaborar as novas condições de Fidelidade, tendo em vista que as Tarifas es tão sendo elaboradas pelo IRB. (220.071)

CTSTCRCT

Taxa Aplicada pela Tarifa de Seguro de Fidelidade - Juntar o presente processo ao

74Ü.B15 que designou o representante da FENasÉG na Comissão encarregada de

ATA NQ (23)>06/75

ela

borar as novas condições de Fidelidade, tendo em vista que as Tarifas estão

se£

do elaboradas pelo IRB.

H)

Resoluções de 26.02.75:

Sociedades Corretoras das Bolsas de Vaiores-CQbertura de Riscos - O Plenário mou

Vicente Pereira no processo

ro GAB-P-007/73, do IRB, sobre o assunto epigrafado.

en

01) Cia. T. Janêr Com, e Ind.-Tarifaçao Especial-Transporte Terrestre - Dar

cõnhecime.nto cio parecer do Dr. Oralndo

núme

(741.206)

cerrada a Tarifaçao Especial do segurado supra, esclarecendo a reque^nte m ^ I

esta poderá, apÔs aplicar ao seguro^as taxas da Tarifa, pelo prazo

C T $ A R

tres (3) meses, solicitar a concessão da taxa única (media) conforme defir" item 2 das ÍPTE em vigor. (741.190) 02)

ATA NO '(25)-Q3/75

Com, e Ind. Iretama S/A-IarifaçaoEspecial-Transporte Terrestre - Recomendar aprovaçao do texto da apólice aprovaçao apo n9 004*795 emitida para para cobertura dos embarq

roviirios 03)

rodoviários da firma em epígrafe

Resoluções de 03.03.75:

(731.854)

Valor Ideal-Carros de Passeio de Fabricação Nacional - Aprovar por unanimidade o

Esso Brasileira de PetrÕleo 5/A-Tari façao Especial-Transporte Terrestre "

mendar a aprovaçao do texto da apólice nP 004793 emitida em favor,da firma • epígrafe. (220.618)

seguinte": i) - que os novos valores ideais entrem em vigor a nartir de zero hora do dia 19 de maio de 1975; 2) - O Valor lde,al Médio (VIM) é de Crí 49.000,00 ;

3) - dar conhecimento ao mercado, através de circular da Federação, dos novos v£ Tores ideais e do VIM aorovado e 4) - Dar ciência ao IRB. (F.351/70)

DA) Othon Bezerra de Mello, Fiação e Tecelagem S/A-Tari fação Especi ai-Transporte TcT restre - Recomendar a menutençao do desconto percentual de 50% (cinqüenta

p/

cento), para os embarques realizados pela firma em epígrafe, pelo prazo de dois (2) anos, a partir de 01.02.75. (220'771) C T 5 I

05) Fundição Wallig S/A-íarifação Especial-íransporte Terrestre - Por 6 votos coj tra 4, foi decidido baixar o processo em diligencia junto a requerente, no sej

ATA NO (26)-03/75

tido de que seja enviado novo QTE atualizado ate 31.12.74. Os votos contrários

inclusive o do relator opinaram pela concessão do desconto percentual de

(quarenta por cento).

40»

(750.005)

■1)

Resoluções de 25.02.75:

Rigesa-Celulose, Papel Embalagens Ltda-Rua 13 de Maio, 755 e lOOS-Valinhos-

D6) Laboratórios Smith Kline-Enila Ltda.-Tarifaçao Especial-íransporte Terrestrç Dar vista do presente processo. (750.053)

07) Seguro de RC do Transportador Rodoviario-Carg a- Tomar conhecimento da resoluç'"

da Diretoria, de ÔFTÜTTTaT" (741.202) Elevadores Schindler do Brasil S/A-Tarifação Especi ai-Transporte Terrestre-

vista^Jo presenr.G processõã

Q9) Gelar S/A Ind. Alimentícias-Tarifação Esjjeci ai-Transporte Terrestre e MarTtjÜi^ji Comunicar a Requerente que nao e possive

L C

reduzir o periodo de 24 horas de P^'!j

SP

j^novaçao de Desconto por chuvenros contra incêndio - Propor ao IRB a renovação

00 desconto de 40% (quqrenta por cento), para os locais marcados na planta-incê£ dio com os N9s 5, 6, 14, 15, 23-B, 32, 33, 34, 35, e 36, protegidos por sistemas

automáticos de chuveiros contra incêndio. A nresente vigorará a partir de 1.7.75, data de vencimento da concessão atualmente em vigor, desde que ate aquela data o Segurado aoresente^^os desenhos de montagem, certificados pela firma instaladora, referentes aos acréscimos efetuados no equipamento de chuveiros nos locais N9s 5, 32 e 33, conforme estabelecido na carta n9 DITRI-327/74, de 02.04.1974, do IRB. (F.102/70) Auto Com. G Ind. ACIL S/A-Rua Guamiranga, 1151 -Iniranga-SP-Benovacão de Desconto gor Chuveiros contra"lncèndio - Comunicar a Sociedade requerente que esta CTSILÍ"

lização de maquinas frigoríficas que provoquem a elevação da temperatura da^ mares frigoríficas onde estejam amazenadas as mercadorias que a seguradora barque, pois tais câmaras devem estar preparadas para manter uma temperatura

^'o pode apreciar a "renovação do desconto por chuveiros contra incêndio em favor

tipulada, mesmo com a paralização das maquinas que a atendem, por um perToAo

do pela Resmat Ltda, podendo a mesma voltar an assunto, se comprovar por meio de •^Idtorio fornecido pela firma instaladora oue as i rrqgul ari dades acima foram eliminadas. (F. 399/70)

garantia, atê que funcionem as máquinas novamente. (750.098)

10) Coniposição da CTSTCRCT - a) Tomar conhecimento das substituições dos Srs. do Perez peTo Sr. Mario das Neves Torres e do Sr. Haroldo Miller pelo Sr. ter Perestrello cío Manezesi b) Tomar conhecimento do pedidp^de ferias do jil Eleuterio Ulisses C. Ferreira a partir de 13.02.75, pelo período de trinta 0^^

dias.

(740.869).

BI-295*Pãq^*in.02-'^

da firma em apreço em vista das irreqularidades existentes nas áreas orotegidas,

conforma consta do Relatório de Inspeção Trimestral, datado de 08.10.74, elabor£

jãbacos Blumenau S/A-Rue tirussanga, 29-Bai rro narcIa-Blumenau-SC-Renovaçâo

^de

i^scontos p7E"xtintores - Aprovar a renovaçan do desconto de b% (cinco por centõj

peta éxistenci â"~Ôe"extintores no risco epigrafado, pelo prazo de 5 anos, a con tar de 02.04.75, data do vencimento do período em vigor.

(F.0531/70) BI-2.95*Pág.03*10.Q3.75


'

;BÍ! ['

f^S^UuvL spliitãX aJ^ í=^c?ccfe-S- C2/.6<s^^Oe£5^ I

Paulo Alpargatas S/^-^ua 0»^.

Lima, 957/1053 e 982/1.176-SP'RenQVa:

çao do õesconto pTOTuy/ei"ros contra Incêndio - Recomendar ao IRB, a renovaçaoTÕ desconto tíe 60% (sessenta oor cento) nara ns locais marcados na planta incindio

com cs pOs 1, 2, 3, 7, 9/10, 11, 15, 20 (10/70 pavs.) 21 (IP e 7o pavs) 25 e 23, (anteriormente nQs 1 , 2, 3, 4, 5, 7, 9, 13/15, 18, 21 , 23, 24, 29/32, 34/ 35, 38, 43/49, 43-A, 45-A e 58), totalmente protegidos por sistemas automáticos de chuveiros contra incindio, com 2 abastecimentos de agua. A presente conces' sao atualmente em vigor, conforme cartas DILC-528/71 e DITRI-89/71 do IRB.

BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

(210,337) ^^''

Á

Sosf Brasileira S/A-Inds, QuTmicas-Rua Indrongal nP 287'-Guaratingueta-SP-Renova

CrC dá

cento por Extintores e Bomba Movei - Informar ao Sindicato de Sao Paí

"lo qc3 o Gcscorito concedido refere-se unicamente a proteção especial (bomba nç vel), com base no Ttem 4.7-Cap. II-2a. Parte da Port. 21/56 tendo esta CTSILt ratificado a negativa da concessão de desconto oor extintores. (220.326)

M/

m.

i

"1^

Seguro Incêndio de PlantaçÕes-Rubrica 432 (da fSIB) - Recomendar a

consulente

que a rcbri ca T32-Planta5oe5-da TSIB, foi estudada, nesta oportunidade pelas Cj

VI

i'0;; di j.HWííro, 17 de março de 1975

N9 296

muni caçoes Técnicas dos orgaos competentes, procurando meios de atenuar os efej, tos de sinistros em plantações .em casos futuros, com medidas acauteladoras reS guardando mutuos interesses entre seguradora e segurado. (731.214)

I'

9^C ONFERÉNCIA BrASILEIRA DE Seguros Privados

de Seguros Incêndio e Lucros Cessantes Composição- Conceder Ij,

cdríça ao tT;a,;;DT^""MrFREDQ MARQUES DA SILVA, pelo período de l'3,01 .75..a 12.03.75 i por motivo do ferias regulamentares. 03

(740.872)

dondon;-;nio Edifício Hering (Lojas Hering S/A) Rua 15 de Novembro esquina da Rii}

Caotano

umenau-SC-Descontos por^tintores e Hidrantes - 1) Aprovar"^

conceosco do desconto de

(cinco por cento) pela existeticia de extintores

19, 29, 39, 49 e 59 pavimentes do risco epigrafado, pelo prazo de 5 ^cinco) 3'

A Comissão Organizadora, com vistas ao bom e eficiente and_a trabalhos auxiliares que_comporão o sistema de apoio ao funci£ da Conferência, solicita a colaboração dos congressistas para os seguintes

nos, a contar de 22-08-1974, devendo a líder incluir na apólice a clausula obrj, gatõria do "Descontos", conforme Ttem 3.1, do capítulo IV, da Portaria nÇ 21/5o do ex-üNIGC. 2) Negar qualquer desconto por hidrantes por nao atender os dispí si ti vos da Portaria n9 21/56.

dos nume —.-rosos

Ntos'

(741.065)

íl :'! 09

1) envio dos formulários de "inscrição com a maxima

Condorf.ínio do Edifício Garagem Copacabana-Rua Figueiredo Magalhaes n9 701- GB^ ConCOs o do Desconto p/Chuviírõs contra Incêndio - Recomendar ao IRB a conces

ttídos

eles destinados ã coleta de informações indispensáveis aos

3ã'o"u'j d'':sconto de 20/i (vinte^por cento) nara o risco, totalmente protegido po'' chuveiros contra incindio, com um abastecimento de agua, considerado insuficiej íe devido ao fato de que o reservatório de ãqua contem apenas 10.000 litros e5 fonte cc energia êletrica para a bomba ser única. A presente concessão vigorat^

à

antecede^

cia possível, preenchidos em todos os seus Ttens,

serviços de recepção e hospedagem, inclusive as que se refe

rem i carteira de identidade do inscrito (para a preparação previa da ficha do hotel, a ser apenas assinada pelo

con

gressista em sua chegada à Portaria);

a partir de 02.10.74, data da i^nspeção efetuada pela líder, ficando sujeito ^ apresentação >^enular dos relatórios Trimestrais a respeito do equipamento 2)

chuveiros, conforme preceitua a cláusula 308 da TSIB. (741.114)

Comoanhia Industrial deI IIPIãsticos-CIPLA-Ay. Getulio Vargas 1619-Joinville-SE^^ u, I, i, M \, I I LI Tii II iT II I L' I I I 1 it I II rI j ow > M V t ir kidrpntph ~ 1) TI Aprovar Arirm/hír concessão rnnrPcEan de de ffpcrnntn de CT'hcrTf"/Tl""í5r'ü3sconto pol^ desconto de

2"

reserva urgente dé passagem aerea, ja que, na época da Co£ ferência, ha sempre grande demanda de transporte para Bahia e, além disso, já expirou o prazo do bloqueio concedido ao nosso congresso pelas empresas de navegação.

^vin-.tí por"cento) pela existencia de hidrantes nos riscos assinalados na

cO? fcrne subítem 3. 11. 1, da 2a. Parte da Portaria n9 21/56, classe do risco B^ 4

n

incêndio com as letras A , B, B-1, C, D, E, F, G, H, I, L, M, N, O, R e S,

3) encaminhamento urgente, por intemiidio da FENASEG, dos _ tr£

com proteção C, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar'de 18 de setembro

face do^acumulo, que ja começa a ocorrer, dos serviços

balhos que os autores pretendam apresentar ã Confei^ncia, em

^

de

data do podido da líder, devendo ser incluída na apólice a clausula obrigator^^

impressão, indispensáveis a distribuição entre os congre^

de "Descontos", conforme Ttem 3.1, do Capítulo ,IV, da Portaria n9 21/56, do

si stas.

tinto rfioPC; 2) Pela negativa do benefício acima oara os riscos T (desproteít :!c) e U (casa de força elétrica). l.i

(741.192)

\

Cora! S/A-Av,'dos Estados, 4826-5t9 André-SP-Concessão do Desconto^ Sistemas de Deteçao de Incêndio e Alarme -^Propor aos orgaos governamentaTs concessão cio desconTcTde 10% (dez por cento), adiciona'' ao desconto por

tos, jã concedido peara os locais totalmente cobertos por sistemas automStU-^^jj de deteção a aviso de Incêndio, orojetado e executado de acordo com anexo 2 j Portaria n9 21/56, do ex-DNSPC. A presente concessão vigorara a partir de j ontnijro de 1974, data da entrega do equipamento, vencendo em 22.10.1979, Á dr. venclmcrrco do desconto concedido para o sistema de hidrantes, e conforníS y.

ta ÍJYS-6325/74. ^I

(750.070)

CLiMATEX S/A Ind. e Com.-Cl ass i fi cação de Risco-Av.

co

'^h ''l i ' .'1

2, 3, na ruhrica 364.51 ~ Classe 10 ocupação da TSIB. (750.091) ^ BI- 295*Pãg.04*1^-^

urge£

A Conferência, como ja foi amplamente noticiado, será reali^^ Cir

ho Bahia Othon Palace Hotel. Entretanto, todos os hotéis relacionados na

^ expedida pela Comissão Organizadora são também de alta categoria e ^situados l^noxiniidades do local da Conferência, eliminando o problema de condução

[^u^hgnessistas. (A propósito da 9a. Conferência, chamamos a atençao dos

a renovação cÕncedTcfa pila CRí-IC do Sindicato P1o'T''r'7T/''Sir!"classificando os riscos assinalados no croqui-incêndio com os'

;U:;!

.. A Comissão tem necessidade de informações precisas e

O interesse de cada congressista na utilização dos servlços^da sua Secre i ndi C£ a obtenção de reservas de hotéis e, no caso dessa utilização, ^ numero ee dia " ou data da chegada a ^Salvador na hipótese do uso de o£ dia do do vóo, de transporte.

para

_^nossos reportagem publicada em "O GLOBO" e que reproduzimos na seção da


nr

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVABOS SETOR SINDICAL (FENASEG)

DIRETORIA mi 4

ATA N9 (30)-03/75

Resoluções de 11.03.75:

■0^) Conceder ao Sr. Francisco Nilo de Farias a exoneraçio^solicitada do cargo de Dire-

tor-Procurador do Sindicato, em viSta de sua transferencia para outro ramo de atT_ vidade, e consignar em ata um voto de agradecimento e reconhecimento a grande col^ boracão prestada a Diretoria pelo referido segurador durante o tempo em que exer cem õ mandato. (740.004)

' Oficiar a Lowndes e Sons S/A solicitando que ela s,e .encarregue de transmitir^ Sindico as sugestÕes^^apresentadas pelo Sindicato, para melhoria das condições segurança contra incêndio do Edifício Seguradoras.

ao

de

(741134)

Aplicar a Campina Grande Companhia de Seguros Gerais e a Seguradora Mineira S/A a, penalidade de suspensão, na forma do art. 17 dos Estatutos e tendo em vista o pare

da Comissão Especial nomeada para conduzir o processo, cepando a penalidade Ruando cessar a causa cominada na referida disposição estatutária. (750012/750013) Oi) ft

^''ogramar a realização de uma palestra sobre as alterações processadas no

'ramo

^^ansportes, incumbindo-se o Diretor ClTnio Silva de promover as gestões respecti

vas.

(F.0875/70)

^J^ogramar a realização de um curso de analise contábil para profissionais do segu ?> incumbindo-se o Diretor Nilton Alberto Ribeiro de realizar as gestões

tivas. (750163)

respec

Seguradores vão debater fórmula de racioualisação das operações O desenvolvimento dos seguros de pe!Lsoa:> e a simplificação

Indústria e dn Comércio. Os dois assintos selecionados

.idministradva das companhia^

par» o tejnàrio são os que

seguradoras são os temas qne

se consideram, prioritários na

estarão em debate na 9a. Con

atual fase da evolução do sis

ferência Brasileira de Seguros

tema segurador. A elevada taxa de expansão do seguro

Privados, durante os dias 12

a 16 de abril próxílrao, emSalvador.

Cerca

de

500 diri

gentes e técnicos, tanto da

iniciativa

setor

privada

piU^^co,

como

do

discutirão

o

equacionamcnto e dos

problemas

a

solução-

enquadrados

naquela pauta, devendo os tra

brasileiro no último qüinqüê nio, como énalural em

todo

processo de crescimento, dei

xou um rastro de problemas.

Eutre

estes,

figuram

o

da

adequação do processo admiuis-

trativo à nova dimensão opera cional das empresas, e o da

iados pelo Governador da Bahia

conquista de melhor posição, no universo segurador, pelos

e encerrados pelo Ministro da

seguros dc pessoas.

balhos do congresso ser insta-

•MV-. • 1' •

BI-296*Páq.01*17.03.75

. !d'. ■■ ■■■


^

'' '

, ,■ Ml.. , . •

. ,

(

, .»• ' '.fi.

ARRECADAÇAO DE PRÊMIOS

'

-V.

-,^^S]nülhões(apreçosçõns^antesj A mudança da escala operacio

3.9B2.

também concorrem para Im

nal, como acentua a Comissão

pedir que o processo adminis

Organizadora, atingiu rapidez

trativo .ilcance ritmo bem mais

bem maior do que a alcançada, r </-- Jgf.. •■■'-ia-.

'por força

1974

1969

1.342

da.s

ágil nas companliias de segu

circunsT,anciRs.

ros. nesta, fase era que o gran

nos procedimentctí administra

de volume de operações reali-

tivos.

Segunxs

i I

í.-.-;;--

5eg«rro« de pessoas -

aeoeas

pos-

estatística, poiso conhecimento retapiiado de material dessa

podem ser revistos coln a velo

a instrumentação do processo

temente

íf^Fá ""

*'

Seguros

Seguros

tí fi direitos b obngaçõss

dW«rsM

cidade de processamento, isso, inclusive a área da informação

técnicos, é atividade abundan

913

' l";

?nc!a.s exige eficiência e velo

O seguro, no entender dos

773

regulamentada,

.suindo farta legislação especí fica cujos textos «em sempre

. v.v

natureza pouco oti nada ajuda decísõrio da empresa e

cidade dos fatos que alteram a

configuração

das

próprias

matéria.s

entre a dluamica dos fatos e a mutação dos regulamentos

A Comissão Organizadora en-

' (I.

máquina

movimentam

administrativa.

pani mudar.ças aàmiui.?trativas que e.Rtão te tornando cada vez mais urgentxis .,

a

Al

guns. entre muitos e.xeinpios,

são 4

' *' *

'

'

4 I •.

• . .1

.

,1.^ .

.. . A'

.■■■■■

'X ^.'Á;

.*

o

da

utilização

ainda

restrita do prcjccssamenlo ele-'

Esquema de trabalho'

do processamento eletrônico de

Vários trabalhos jâ foram encaminhados -por técnicos e

troníco de dados • o do inaproveítameoto da microfilmagem

í .

profissionais do seguro e mais

dados c o do inapri>veitamenro da mi-;ro/ilmagem como his-

de 100, dos 500 congres£têda.s

que deverão comparecer, já

tromcnto de documentação das

se inscreveram. Nessa confe-

operações das seguradoras. Esses,

tram-se as seguintes taxas anu ais de crescimento, calculadas sobre valores corrigidos, isto

é, a preços constantes: aciden

Individual e vida em grupo)

crescimento,

estão

tes

correspondem a 25A pòr cento.

alcance

tòdaa as classes

Observa a Comissão Organi

sociais.

por cento;

vida em gnipo, 13.8 por cento;

vida Individual, 6,7 por cento. taxB.s'

traduzem

cres

cimentos globais, no período,

de 266,5 por cento em aciden tes pessoaLs, de 190,9 por cen to. em vida em grupo e de

1:1B,2 por cento em vida indivi dual.

Tais índices, tomados em si

meamos. - refletem expansão considerável daqueles seguros.

Mas,

segundo

Conúsfáo

M ' V:

esclarece

a-

Organizadora

da

Conferência, o segudo de \'ida emergiu de longa elapa ante

rior de acentuado declínio, que foi provfK:ado pfrr certo esva ziamento que a inflação susci

tou ã poupança em geral e à poupança feita através de se guro. em particular. Assim, acrescentam os mem

bros daquela Comissão Ottíüni-

zadora, embora no úliimo qüin qüênio

indqs os

securos

de

pessoos, inilusive . o de. aciden-

'vi*"-

zadora

que,

não

obstante

• planos surgidos da experiência

de

agora

qüinqüênio, na verdade .eles

dw t€.scs € debates o material que ^permita a elaboração da

çào de prêmios, ern 1969, re

economico,

com

a

grando

do que o registrado. volumosa a

massa

sionar ainda mais o crescimen dos

seguros

de

com aproveitamento pleno w

potenoialidfc .les

de

expansão

que lhes são oferecidas

desenvolvimento

econômica

social

Entre

do

Pais.

potencialidades figuram, mas

louge (Je e-sgotã-las, o taçào de

*

f'

o outro tema da envolv

numcrosa.s

compondo e.Ntensa pro^^Pi-in ca que retarda a tendw

qüente que tem diso feita, está

de seguros. A grande

seguiram, em conjunto, .supe

maK corisclentízado da .necess

A,\.

idade'do .segu.ro, por conhecer

hoje

56.3 nor cemo da arrecadação global do mercado, enquanto

,

Simplifieoção

rar o grtipanipiUn dos .seífuros

público, através

t '»

i y

• '- 'v

?eçuro-eduoação.

atual dé agUizaçâò" do administrativo nas

o

M

ãposenladorla e

da divulgação ei-temáiica e fre

cado;

J

sijúde. o seguro de comple®®^

de

pessoas cora nivel de renda em eonliçòes de contretar «tiíitro. 'oas laiiibtím vit-rani agregar-te dois novos fatores propícios k expansão do mer

■1'

uma estratégia capai de impul

Hoie, aiiás. náo só tornou-se -mais

(REPRODUZIDO DE "O GLOBO" DE l2.03.-75>

são Organizadora, é o de colher

to

mobiiicladçj que deu a numero sas classes na escala de rendas, foi de ordem a proporcionar aos seguros cie pessoas opor tunidades p?ra avanço maior

tro.

vi .

O grande papel da conferên

cia da Bahia, segundo a Comis

presentava 25,0 por cento do movimento total do mercado. No enianto, o desenvolvimento

crescerão

ao

progresso . alcançado pelos seguros de pessoas no último de posição relativa no sistema segurador, pois sua irrecada-

itens,

ráveis geradas pelo seu prt^no

o

experimentaram ligeira perda

que, embora em e.scalâ menor.

e das circunstancias mais favo

te.s. lenham apresentado crecimento substancial, o fato équp UíR modalidades não con

de b^s.' Bste úlUmo detém

■n.

tee pessoais, acidentes de tran sito, hospltalar-operatório, vida

dois

aub.Rfancialínente. a exemplo do que Ocorre em todo congr-?5«o, ná quinzena que an tecede à reiilização do encon

geral. .Numerosos Outro.«; p.-v dem ser .irrolados, entre or oa segure» de pessoas (adden-

Essas

esse.R

tíves situadas em xtivel mais

No último qüinqüênio, regis

21,7

róncía as mímero.s, quanto a

sào

^emplos que ilustram que.s-

Seguros de pessoas

pessoais,

acrescentam,

1

propiciar subsídios importantes

no fuueionamento das engre que

• • J ..

leade que, também nessa esfe ra. a conferência da Baliia vai

dá origeiii à looalizaçao de determinados pontos críticos nagens

das

gover

namentais.

disclplinada.s. Essa defasagem

Oas principais apólices operadas no mercado, a de sequros do bens foi « que mais crescau

autoridades

I

„_cio

do mercado, êt*a^1ttí/Í9 traduzida 110 0° »

alcançado âicaivçaao

pelo peio

. ' -t:'

von*»,_ •---

considerâvej de qperaç^s

e compreender melhor a Ins

.

. i-

*

seguros realizadas, o®®"7,«nio.

tituição; 2) os seguros de pes soas, pela mul-UpUcidadtí de

• •

Pi i:

• '/i

• v.jV"'

Bl-296*Pãg.03*17,03,75

,

ín.OZJ ■:B-I-296*Pa V,-iV . 'P'i

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PODEB aUDICIÁBIO

:;.4i;*^;.Íl -■ * ">'^'v.-v. ■ ■ "-■ '. , •■•♦"''( -• '.'-Vô "■* •yvN ''M'- - . , ■

" A PRESCRIÇÃO tf/ f/ATÍRIA OE ACIDENTES DO TRAS.ALHO " - A SUMJLA 230 E O ENTENÜII/SNTO DA JURISPRUDÊNCIA CAS5I0 PENTEADO JR. • POVCG.ADO -

A matéria procpõsual 8 jurídica no que tange a aciSei-itas do Irabalho nunca mereceu ein nosso Direito, o

destaque

"»arecldo, a p^r dq. reptircuscão do mesmo t&ma quanto ao evento do acidente ^ SI ~ mesmo, nas suas conotações socio — economicaSt Poreín, a carência

doutrinária especifica e a própria zona cinzenta em que vaga o assunto, Al

encontra justificativa plausível. Todavia, vez ou outra, movimenta-se

■ H. -f

a

^■""3 aciíontária na sua perspectiva esaancialments jurídica, como ocorreu "» ®-iião no novo CÓdigo de Processo CÍvil e a adaptação de normas proc^ que rggiam a mátãria ou na acesa discussão' sSbre a responsabilidade

•-• M. ', . '.V

- integração - da FrevidSncia Social quanto a indEnízaçães decorran euentos danosos verificados ap5s a estatização do seguro aCidentá no.

Agora, observam-se manifestações tenden

a rter.e-.irar e reavaliar a questão do pruZO prescricional

^

era acidOT

i-nabalno, ouestão °ss3 suscitada ne sãnula n. 230 do Supremo Tritu 'eral, c^ja interpretação era a mais liberal possível, como bati os

'inp

Jdlgado da Quarta cãmara CÍvel do Tribunal ria Alçada da Guanabara 'i- 15.597 ); " 'Jma interpretação liberal dessa

súmula, alias docorrante da absoluta

impr_e

cisão de seus termos, tem conduzido a

adm^

tir a imprescritibllidatíB da açao ria

...

acidenta

"

E de fato, a controvertida súmula,advirá

'^'Jlçamentos do STF no ano de 1.961 ( ERE n, 37,S27; 42.311 e outros ),

./ •*

' ^ u

-I*;*

ERE n, 42,761;

por imprecisão de seus ter-mos, logrou sstabel^ BI"296*Pãg.01*17.Q3.75


'

c«r nos Juí.cs Singulares e Tribunais, ur.a interpretação não condizontg , IL

n, 64,532^ concluindo:

com seu real alcance,

■L

A reilaçao da Simula n, 230 cxpressa^gg,

" A prescrição começa a correr da apura

A preííCri^aQ.da a^ao de acidentes da

çüo do mal e do nexo causai, através tí e exame medico,

trabalho conte-se do exame pericial que comprovar a

nao importando tonha o mesmo sido realizado am

enfermidade ou verificar a natureza da incapacidade."

ou nao.

"

Contudo, a v, decisão do S.T.F» ainda '

Grai a interpretação liberal acima refe

i-imiria frente 50 problema, pois admitia a apuração do mal e do

rida do texto sumular, depreendia que o " exame pericial " citadO equiva ' <1

1—3 3 pariciíi )'edí ca renli. ^íadi-i iam Jjxxo, vale disE>r"| no curso mssrno,

rr.RsiTio (â>ftra - juí^Oi

ao ■

prüc&fJiiiiíàito delJAidiário, f^Êsse smtido, o eitendimento corrente'

propugnava uma tese Juridicamente absurda, em dois aspectos: negava apli

cação ao artigo 66 da Lei n.'7.035/44 e principalmente ao artigo 31 da ' Lei n. 5.316 que, em matéria acídentãria regulam a prescrição, além àd

a '"nléíitia e o.labor deixa de ser " conJitio sine qua " para fixar as CüriH^ r* -'J-çoes -io ingrasso do acidentado com um procodimento judicial,

O julgado já referido prolatado na

" Foder^se-ía argumentar que, nos casos nexo,

de orova, que s^upSe jâ instaurada a relação processual, pela dedução

nao poderia o acidentado exigir do responsável

a

da

[ cf. julgado da 1b vara de Acidentes do Trabalho *

dsnizaçao correspondente [ ••• )

porem (

da Guanabara - proc, n, 22,758 - Juiz - Vauro F. Pereira )'. inter

A sua configuração nao condiciona,

de

forma alguma, a mola propulsora da exigibilidade

do

direito,

imprescritível: o artigo 31 da Lei n. 5,316 que fixa o prazo bienal prescrição a pairtir de trés hipóteses { « dies a quo " ), seja, a riat_a^

dente ou da doença, O nexo constitui, isso sim,

A dedução do ilustrado Juiz carioca é de

■^1

Inatacável; o nexo a ser estabelecido entre a moléstia e o tra

» ^ conexão entre ambos é matéria de prova a ser obtida ou confirma* ho /s

'-'^so rr.esiTo de ação judicial, nada tendo a ver com o princípio

essa consideração, fácil verificar-^®'

SD em Juízo, para a verificação da moléstia " in casu

afasta a pr^

nata

Êcf Iq Cl .

^5f| ■vh :

^

^ matéria penal, onde a existência do fato delituoso ( por ana*

HS

psra o c="^pD acicentario, a fixaçao do nexo

causai

a moléstia e o labor, labor.

^

^ ha Jurisprudência. A

to foi do Vinistro AMARAL SANTOS ao relatar o Recurso Extraordinário ^3 BI-296*Pig.02Ül>^

o

apurando-se em Juízo, o eventual nexo "entre o fato e seu autor,

indústria, o patrocínio tíe causas acidantarias.

f/ ii

r,|. ;,i:

*

I v;

locação visã, sobretudo, impedir pretensões qus transformem em verdad®^*^®

'

este relativo tao sorrente 00 rral que aflige o obreiro,

^-0.* - existência A . da . moléstia .. .) .basta . para que a autoridade instaure

louada 3<T. sFus exatos'tEl"rios pela jurisprudericia msis rBcente e tal

Nesse passo, um importante pronuncia''^®^^

da

entílrnento diverso conflitaria com posições clássicas do Direito, em «tig-l

criçeo e retira vigência aos dispositivas lE^ais, Todavia, a súmula n, 230 vem sendo

ele

mento essencial ã efetiva reparação do acidente, "

çaria a decorrer a partir do exame pericial am Juízo.

ifnpoe qus o decurso tíe prazo e impossível d® transcorrer, pois, o inS^^'

\;

Ela 0 impulsionada páLo simples fato do aci

ecldents, a constatação da moléstia ou a alta m&dica &m caso da incaps^í'

zÍ3V£-&e, em seu próprio conteúdo, admitido que o prazo de dois anos cO''®

in

Nada mais inexato,»

pretaçao da Súmula nos moldes explicitados, q ação acidentaria era quas®

dade permanente advinda de acidente ( impler^anto de condirão legal )

Ifi

V&rQ a • ^ "0 MCitíentes rio Trabalho dá Guanabara e incisivo, nesse particular:

da doença profissional, antes de comprovado o

Temos pois que, no acatamento da

nexo

T^M0, hoje» que 01 oünâtatãçio da Uama en

pretender considerar como o marco inicial do prazp prescricional " um ato

pretensão en Juízo

!' ^ :;■

Juízo

.

.

A tendência exposta firma-se e pacifica*

Sao inúmeros os julgados acolhendo " ex vi "

do

31 tía Lei 5,316 a prescrição bienal, na hipótese tí e conhecimento ' ^ V

BI-296*Pãg':03*Í7.03.75


C;

anterior do autor de sua moléstia ou acidente,

■t

1,

ü excerto abaixo transcrito da

O entendimento qua pretendia ser a expressão " exaíns parcial " contida

decisão

"a EÚmula n. 230, corraspondsnte a " exams pericial em Juízo " encon*

-i

da 29 CõT:ara QÍusl do Tribunal de Alçada da Guanabara, e de plena

clare

"l

definitivanente superado; za:

'

2,

A r^fcrê-icia da SÚmula ao " exame pericial " significa constatação

" De fato, qu-ndo a lei [ ... ) prevê (...) i:

f

i

que as ações nela fundadas pre5CrevBi*=o <am dois anos,

si_^

nifica, "'corno alias éJitende a SÚíDuIa n, 230 do STF, que

a

prescrição conta-se do exame pericial que cn-mprovar

en

a

da rroléstia do obreiro ou conhecimEnto da mesma, por avaliação me dando-lhe condições para pr-opcsitura da ação judiciei; 3.

^indi•Sf a expressão " exame pericial " nao deva sar entendida literalmen te PãTa

a compi^r.vaçao do mal, desde que, nao e o único meio de averigua dag condições do acidentado;

fermidade ou verificar a incapacidade. s.

IJtlíi

-

Cra, a 'íAç^acidada foi constatada ,

por

^ não - estabelecimento de nexo causai entra a moléstia e o trabalho, -

exame pericial efetuado am 31.7,73 e a ação foi distribu^'

•m

da em 30,5»67, portanto.quase 4 anos depois.

prejudica a possibilidade da ação, eis qua, o conhecimento prévio -

Daí porque irren-.ediavelmante prescrita ss

tá a ação

( Ag. n, 11,334 - relator - Juiz Fabiarjo

f!'0lfe3tia fornece base ao ingresso eíti Juízo e a apuraçao da

3.

a efeito, será elemento de prova no curso do processo para

relação atri

^'-•içao de responsabilidades.

Franco )• Por outro lado, o saudoso Ministro Oro* zir.bo

NONATO

parecer, entendia com sua habitual acuidade;

Novembro / 1,974

•'V'!

" A " súmula " fala em exame pericial

"i

\\ !

E de\.'ê ser, data vênia, interpretavda o '*•

vlll modo

a termos de nao impedir corra o prazo prescricional

este se prolongue alem da rrarca, ,

' 1 B 1'

ou

que

E para tanto, razão ê que se tome

cono

prazo inicial da prescrição ou a.data de afastamento do acidentado do tra

\'!Í*r f

balhc ou da em que ficou noticioso ca moléstia ou incapacidade ( ... ) " ~

i:i i

( in dcletim Informativo da FB;ASF3 n, 272 - pag. 5 )

) .!

beneficiário

A destacar, ainda, a recente decisão

ELE CORRE O PRAZO

PRESCRICIONAL

NEDE.R, cuja BT.enta assinala:

No seguro de acidentes pessoais, ainda que coletivo ou em não se tratando de morte, o beneficiário ^ ao mesmo tempo segurado, C0£

" O verbete 230 da Gumula do Supremo

Tribunal Federal condensa Jurisprudência que

'^1

segurado

EM "ACIDENTES PESSOAIS" E CONTRA

ET" r-essa rr.atéi^ia de prescrição em aciderttes do trabalho no R.E. n.7l.S'^^* relatado pslo eminente Ministro .Vitonio

e tambEm

ad£

tou certo critério para marcar o " dies a quo " do

^ contra ele o prazo prescritTvel - e o que decidiu*o Juiz Dilson Navarro , fí

prazo pr-_-cricinríal ca açao acidantár-ia, rss nao o Impõe como único a necessário, ngm afirma

que

da Guanabara, ao negar provimento a Apelação Cível nO 34 293, em que 9u

a

Como apelante uma companhia de seguros e apelado o beneficiário de

um

contratado por uma corporação militar.

perícia nele referida haja de ser judicial "

;

íífíi

Ante o relatado, parece—nos, forçoso seja

admitir-ss ilações necessárias:

fè :

fiíffi

Bl-296*Pig.04*17.03>^

^0

t

Lembra o Juiz e Relator que o seguro de acidentes

pej

^ destina-se "a garantir ao prÕprio segurado, quando do acidente não resul .'^rt

OU a um terceiro beneficiário. Somente quando o seguro compreende a propriamente d1ta e que se configura uma estipulação em favor de terceiro". BI-296*Pag.05*17.03.75

• i-r .• íjA.


- o proprio apelado afirma que, no chamado seguro em grupo

PRELIMINAR

^ coletivo, o segurado limita-se a aderir a apólice, num típico contrato de ade_

Em junho de 1965 - relata o Juiz DTlson Navarro-, o apela^^

®

ajuizou ação ordinária visando i cobrança do valor segurado em acidentes oessoa''^' contratado por uma corporação militar do antigo Distrito Federal. Ele, o

autor»

H sendo, a regra do artigo 178, parágrafo 69, ítem II, do Codigo Civil, incj_

foi acidentado em serviço em 11 de janeiro de 1959, tendo sido julgado incapaz PS ra o serviço e, consequentemente, reformado Dor sua corporação, em 1960.

® considerando que a ação sõ foi proposta em 1965, quando a invalidez e a reforma desde 196o estavam verificadas, o direito do autor (benefici_ âri ° e segurado) esta irremediavelmente prescrito. "^onse p uente

tal Contestando a ação, a seguradora alegou que - 1) o cap"» segurado, na época do acidente, era de Cr$ 250 mil, somente aumentado para Cr$ 5°°

mil, em novembro de 1959; o beneficiário não fazia jus a indenização

portanto, simples beneficiário de seguro a seu favor, contratado "Eigura na relação jurídica como parte, isto é, como segurado .

reclama^^'

Por unanimidade, os Juízas da Primeira Câmara Cível do Tri

I *^6 Alçada deram provimento ao recurso da seguradora, julgando improcedente

pois sua invalidez resultará de doença e náo de acidente.

^Çâo.

Por ocasião da audiência de instrução e julgamento, a

radora alegou a ocorrência de prescrição, sob o fundamento" de que, tendo o ad dej ei^

te se verificado em 1959 e a reforma em 1960, a ação sÕ veio a ser proposta-

N. da R. - Condensado do Diário Oficial da Guanabara,

te

pa£

Poder Judiciário, de 03.03.75.

1965. Além disso - alegava ainda a seguradora,-.paralisado o feito de 1966 a 1^^^

Em seu artigo 178, o CÕdigo Civil Brasileiro dispõe:

se teria verificado a prescrição intercorrente. "Prescreve:

No entanto, a sentença rejeitou a argumentação da segura

§ 69 - Em um ano

dd

ra, arguindo que o autor era mero beneficiário do seguro, correndo a prescrí^ apenas contra o segurado, de vez que o Art. 178, parágrafo 59 Ttem II, do Coí^"'

II - A ação do segurado contra o segurador e vice-versa, se

Civi l -, não admite interpretação extensiva.,O contrato de seguro teria sido P® ^

o fato que a autoriza se verificar no país; contado o

do entre a seguradora e a corporação militar, tendo como beneficiários os e tos da corporação, entre eles o autor.

zo do dia em que o interessado tiver conhecimento do mesmo

Im I

-

.

pr^

fato".

improceoEncia

Pronunciando-se sobre o assunto, o Juiz DTlsoh Navarro sim se expressou

cOÜ' - Fosse o autor, realmente, mero beneficiário do segurí>» ^

traçado entre a sua corporação e a ré, a razão assistiria ao Dr. Juiz» em ne9^ ,

■ícorrencia da prescrição. Ocorre, porem, que o autor não e apenas

benefici^^^^

mas também parte no contrato, como segurado. Tratando-se de acidentes

cestina-se ele a garantir ao proprio segurado, quando do acidente não resulte C'- a um terceiro beneficiário, neste último caso. Somente quando o segure Pí^?ende a vida propriamente dita e que se configura uma estipulação em favor terceiro, ü fato de se tratar de um seguro individual ou em grupo, não altere faicãc do contrato, no tocante a caracterizacão das partes, como segurador, 5

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■V\' ' '"í".

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f-aüo ou beneficiário.

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E concluiu

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BI-296*Pãg.07*17.Q3.75


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SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

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CIRCULAR N. ° 10

de 7

de

março

de 19

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O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, na forma do disposto no art* 36, alínea "q", do De

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creto-lei n9 73, de 31 de noveriüoro de 1956,

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considérando o oroposto pelo.Departamento de Con

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Rconônico da SOSEP, através do Procosso

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^82.625/75,

SUSEP

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I - Ficam instituídos os Ouestionârios ane:cos,os fieverão ser encaninhados a SO'Jl!P, anualmente, pelas So*"

Dequradoras, devidamente "oreonotidos, aue

o

dia 30

Janeiro, impreterivelnente; II - Esta Circular entrara em vigor na data de sua

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Reação. j:. -

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B!p296*Pãg:01*17>03.75


POSigiO EU 31/12/ SOCIEDADE

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MINIS-TI?IíIG;DA IimÜSTHIA S ■CO C0!,:3^RCI0

iríDTITÜIçCSS PIt!AnC21HAS ■ ilCABAS A SFGÜIUBORA

£ÜPSPaK'i?BríI)CrlüIA DB SKGUROS PRIViU30S - SÜSEP

P0S1Ç30 Wã 31/12/. DADOS ESIA2IS1"IC0S sooiircAUJ;

GõGICO

SEGUROS DIHUXOS

Cj$

C0S3EGUH0S ACUITOS

Cr^

RBTHOCPSSÕES

PRÊMIOS

llQDIDOS Eimmvoo.

5BIEF0IIS

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m FüiíCIOIíAHIOS

SUCURSAIS

CAPmL SOCIAL

PRiriCIRAIS ACIOIÍISTAS i

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Sê PARX-IOIPAÇl'

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PRLJUÍSO

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DIRETOR

SI-296*Pag.03*17.03.75

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DIVERSOS 'i *

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SUPERINTEMOÉNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Tndio quer seguro

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Mario

CIRCULAR N. ® 12

11

março

de

Victor

1975 I v^'

'•■-rstabelccò norn^as' e anrova instruções

■"

para

qüé este Tndio xavante aculturado exigiu um seguro de CRS 10 mil para permanecer

,4

ronovacHo de Deposites a Prazo I'ixo vincula

Jacaré Rondon vai ficar na Historia. Leio nos jornais

dois

■^ses' na retaguarda da missão de pacificação dos waimiris-atroaris, mas, se tiver de

dos- a SüodP.

'aproximar muito, o seguro deverá ser aumentado para CRS 50 mil. A razão da ex igência do seguro é a seguinte: os t\

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados,

r aiau

ua

ca

"^^Hs-atroaris, segundo Rondon, sao perigosos, e ele precisaria resguardar os da

naforna do disposto no art. 36, alínea "g"r

wai

intere^

famTUa.

do Decreto-lei n9 73, ue 21 cje novervoro

Ora, se a exigência tivesse partido de um branco civl

1965,■

através do

nada teria de mais. No entanto, partindo de um xavante, dã o que pensar. E co

^

Primeiro, Jacaré Rondon deu uma lição de grandeza e de responsabilidade a tanto

°

de alegria. Segundo, ele veio confirmar que escritores, poetas e humanistas da de Aldous Huxiey, Sindar Lewis, T. S.- Eliot, Bertrand Russel, vim dizendo hi

^ ^Hcq civilizado que imagino Jean-Jacques Rosseau, esteja lá onde estiver, contorcen-

Considercindo o proíoosto pelo Departamento *1® Controle Pconoinico da

li ^^^0,

Processo TiUvSJ-XP

1G2.874/75,

41

anos, isto é, a civilização tecnológica esta aniquilando o Honiera.

• d»' IÍ jüSOLVli

J

*

Meu amigo, neste paTs de 100 milhões de habitantes, em '^^senvolvimento industrial, _ " ' o número de pessoas que possui seguro de vida ainda

Pie est?

I - p.n Sociedades deq-arcidoras c^uc iiantiveren

aquim da sua taxa de progresso econômico. Na realidade, o homem dito civilizado envolver pelo canto de sereia da sociedade industrial. Esta sociedade que le

eia custodia, en estabelccir-.ento tancãrio, Porjositos a Praso

Fixo, vincularmos à SUSdP, dj-cam autorizadas, cor ocasião do vencimento desses, a oromoverem a sua renovação, no nínimo/

-

. i"

Va

'an'Ça

oelo r. iesiuo valor anteriormente aplicado. ' <L.

.

%

..

II - hs Sociedades Seçuradoras que usarcM

faculdade admitida no itci": I, terão o orazo de 7

i:

h]

(setG)dia^'

.

a esquecer as suas necessidades vitais, o bem-estar da famTlia, a sua segu seu futuro, para gozar as delTcias do supérfluo. í muito mais "legal" desfi

ruas e avenidas num majestoso carro, reduzir o poder de compra de gêneros de

necessidade, gastar menos com a educação dos filhos do que fazer um seguro de

ante**

1^^ data

de sua pu;5lic.-;cão, rcvoç/adas as disposições, cr- contrario.

Embora aculturado, Jacaré Rondon ainda conserva aqu£ que o autor de Admirável Mundo Novo tanto apreciava nas crianças, a ^^ntlmento, Ele ainda não foi contaminado pela sociedade de consumo. Ele sabe

4a ALPdnd /i.-APAL

da vaidade pessoal paira uma coisa mais sublime, mais nobre, que e a

i^3niT_

Bl-29^*Pág.0l*17.03.75

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIlRIO OriCIAL DA UNIRO) 7

BI-296*Pãq.M*)7.0>^ SllSfP-OÍ/U

.

^ ^^nanceirc do IndivTduo, Mas o seguro não. Ele é guardado na gaveta. Todavia, na "^^cisiva, ê o seguro que decide o destino da mulher e dos filhos.

rior.

III - Fsta Circular entrara en vicor na

.

o desfilar de um bonito carro transmite ao semelhante uma imagem de bem-

a contar do vencimento do anterior, para enviar a SUSD}^ ^ coiãProvante do vínculo referente ao novo deposito, i-^encio*" nando as caracterl:?tica3 da oocração, );cr-i corao as da

-


>

D E S T A Q U E S

Estou na minha saia, assistindo a um filme de televl são. E o que vejo em cena; um astro no papel de um corretor de seguros, mui ves

tido,

.V

O "Diário Oficial" da Uni ao de 05 de fevereiro (Se - ^

recebido como um prTncipe em qualquer lugar que chega. Não ê o »pia"

do artista, a sua maneira elegante, o seu "charme" especial de conquistar louras

renas que me chamam a atenção. Z a importância que o homem do seguro tem nos

pgiseS

civilizados, porque o seguro e uma necessidade básica de todo ser humano.

^ Parte I, pãg. 1621/24) publicou a Resolução n9 7/74, do Conselho Nacional

de

PHvados, que aprova o orçan^oto-programa da Superintendincia de Seguros Pri 1975, bem como o destaque da importSncia de CR$ 26 milhdes do produto da ""•^tadaçio do Imposto sobre Operações Financeiras.

Agora, veja; reuna dez brasileiros e pergunte a

um deles quem possui seguro de vida. Evidentemente, o resultado não estará altüí"® da inportância do seguro para o indivíduo. E vão di-zer na certa: Eu não tenho

porque ele i caro. Esta resposta seria apenas uma desculpa para justificar a imprud^i^ cia de deixar a família ao deus dará, pois o seguro não e caro. Nos, ou melhor,

j

Bamerindus-Cia. de Seguros informa o rovo endereço

222^'^® Sucursal da Guanabara; Rua Sete de Setembro, 54 - 69 andar. Tels: •

242-5728

e 244-6332 - Ramais 15, 16 e 17.

e que o considera caro para não reduzir o consumo do supérfluo, que a nada conduz» Jacaré Rondon i um sujeito formidável. Ele nosuma lição que vai entrar na Historia. Estamos atolados ate as orelhas nas ilusões

da

O Sr. Álvaro Flavio de. Almeida Magalhães acaba

de

cargo de Diretor-Regional da Sucursal da "SSo Paulo" Cia. Nacional de Segu-

sociedade de consumo

o

Guanabara. Ele substitui o Sr. Jean Funke, que se desligou do quadro funci-

Olha, meu amigo, este Jacaré Rondon e mais civili^'

^ ^"ipresa.

do do que todos nos

o "Diário Oficial" da União de 14 de fevereiro (SeDireito livre de reprodução total ou parcial em

ie

^

W;

I. P'ag. 1851) divulgou o Decreto nP 75368, de 13 de. fevereifo, que fixao ""eajustamento salarial relativo a fevereiro de 1975.

tins. Revistas e páginas de seguros dos Sindicato® ^ das Empresas de Seguros e entidades similares. to reservada ao autor, em casos de reprodução to

ou parcial em publicações de empresas ou peças ^

%'

cie Seguros Previdência do Su1 comunica ao merc^

:»»»

sentido comercial ou promocional.

de S..3 secereels. sio P.elo - ... » d. "«'o. '«• »

'^^Ij ^^"^830 e 32-6490; Curitiba - Rua Monsenhor Celso, 151, 49 andar

e e ones_^

^ ® 23-6473.

O "Diário Oficial" da União de 21 de fevereiro Ni

p

(Se

arte li, pig, 521) publicou a Circular nQ 6. da Superintendência de Seguros que altera na TSI-B a classe de localização da cidade de Piracicaba (SP). ji foi publicada neste BI, nÇ 293.

BI-296*Pig.Qg*17.03.75 BI-296*Pág.03-17.03.75


l

fl» • r;

América Latina Cia. de Seguros foi incluída na rede nacional de telex, sob os seguintes número: São Paulo - 11-23184 TMFI-BT; Rio de

Ja

neiro - 21-22405 ALCS-BR.

»

*

*

*

IMPRENSA

'•

*

O Ministério do Planejamento divulgou a Portaria n9

18, de 04 de fevereiro, que fixa os coeficientes de correção monetária aplicável ao ^ calculo da manutenção do capital de giro próprio das pessoas jurídicas referentes sos / balanços encerrados no mis de fevereiro de 1975. Na Portaria nO ]9, da mesma data, fí xa os coeficientes de correção monetária de alugueis de imóveis não

residenciais

(D.O.li, de 25 de fevereiro. Seção I, Parte í, pãgs. nPs. 2259/60).

Serviços complementares ievam a mais integração

de seguradoras e bancos Companh.ia Adriãtica de Seguros comunica ao mercad" que se encontra em pleno funcionamento o seu aparelho de telex para comunicações coi" o Brasil e o Exterior. Ele obedece aos seguintes chamados:

Brasil

setor. Das 18ô empre gurador brasileiro — ro e o empresário Cel gas existentes âté "en tão, operam hoje, mais o Sui-América — teve so da Rocha Miranda,

-

O maior grupo

Answerback: 21-21520 CADS BR; Exterior - 21-21520.

no ano passado

(55

O "Diário Oficial" da União de 27 de fevereiro

çio 1; Parte I, pãg. 2406) publicou a Portaria nç 73, de 27 de fevereiro, em qii® ' nistério da Fazenda fixa para o mes de março; 1) em 1,66% o acréscimo refereol^® ^ cot

reçio monetária aplicável as ORTMs; 2) em CR$ 110,18 o valor de cada ORTN,. tendo

gffl

se

uma

receita de prêmios de seguros de Cr$ 847 muihÕes, dos quais 15 por cento aproximada mente arrecada dos através das agên cias do banco a que se

associou, o Bradesco. O diretor do grupo,

vista o citado acréscimo.

Leonídio Ribeiro^ acre

dita que a participa ção dos bancos na cap tação de seguros ten derá a crescer, o

A Superintendência de Seguros Privados encarninf^'^^^^^ !■

'i

1

como

resultado da progres

siva integração de ati

fício á FENASEG comunicando o cancelamento de registro dos seguintes corretores mas de corretagem: Waldemar Alves, Macau-Corretora de Seguros Limitada, Souza 6*e nimo Ltda., Corretagem de Seguros e Representações. Por sua vez - comunica a siS í(jn^ foram restabelecidos os registros de Herme Corret. de Seguros Ltda, Corretora ® nistradora de Seguros Alvorada Ltda. , Previdência, Corretora de Seguros Ltda- ®

vidades no âmbito áos

Bichmacher. A firma Jayme Duarte & Cia. Ltda. teve a sua denominação mudada

brasileiro,

me Duarte & Cia. Ltda. Corret. Seguros e de Imóveis,

BI-296*Pâq.04*17

é

congíomerados íinaocelros.

Tais declarações fo ram feitas durante uma mesa-redonda so

bre o setor segurador

Gerson Roün Pinhei

I o r t âlecidas, 99, ha vendo'pQ^ibilídadê de

da Internaclonâl,

A entrada dos ban cos no mercado de se

se

realizarem

outras

15 associações. Poucas empresas Gíerec-em

guros foi considerada

vantajosa para todos preocupa-ção quanto à — dos eorxsumidores insoli^rieia, e apenas às empresas, passando uma sofre uma certa pelos corretores — In- intervenção do Go .ciusive pelo único dos verno.

grandes empresários

O diretor da Nacio

do. Rio que permane ceu independente, o Sr C^lso da Rocha Mi randa, da Internacio-

nal, Sr Gerson Bolln

Pinheiro, observou que as companhias periial Kle preferiu pre- tsneent-es a bâncos,

' encher unia Iscima do

mercado,

atendendo

tanto aos

que

ccmio a sua,

suprem até uma áeíiclêncla de

garantia dcs próprios

não adquiriram segu

radoras, quanto aos bancos, e outro diretor grandes clientes que da mesma empresa. preferem também con Si- ¥ietor Eenault, res--

servar a independên

saltou & maior renta-

cia.

biMadf .obtida na

O pr^sldê'nle4a Fe-

participaram o presi

naseg, Sr Kauí Telle Eudge, destacou ü sa

aplicação prêmios arrecadados pelas em

dente da Federação Nacional das Bmpre-

neamento do mercada

prôple3êsdo..pelé proces

presas ligadas a fean-

da

qual

sas de Segum, Raul Telles Rüdge, os dire

so de íusõoâ e Ineotpü-

tores da Nacional,

entrada àm feânc<^ no

raçêes resultante ■ da

"

em

de

um sis^mâ-

BI~296^Rá9.01*17/03.75


■J. , IX

0'i

Acredito que a entrada dos "bancos

^01 o segundo grande marco do desen-

Até aquela data. tirando duas com-

emprestar dinheiro a um cliente que este ja perfeitamente garantido contra qual quer aspecto aleatório a sua função nor mal. É muito mais lógico que o banco empreste dinheiro àquelas pescas que tenham mais garantia, porque a finali dade social do banco não é, caso haja

e a Aliança da Bahia, o mer-

lista. mas sim que esse avalista tenha

oWUnento do seguro no Brasil após a

''^Ção do Instituto de Resseguros do

^^"a-sil e o Decreto-Lei 2 063, de 1939, que g

bancos, pois é muito mais fácü ao banco

a que metade dos segiu-os fos-

efetuada por companhias hrasilei-

"hias brasileiras de expressão,, a Sul-

cio era dominado por companhias es-

® conjunto das compa-

dar^^metade estrangeiras não chega a arrecados prêmios da maior comP^Ahia brasileira.

tmi sinistro, um incêndio, executar o ava-

possibilidade de se recomp>or na vida so cial. E assim o seguro vem paralelo ao empréstimo bancário.

JB — Há no setor um acordo tá cito para deixar com os bancos os

'COiiiciiQ Ribeiro — No Início do se-

pequenos seguros de pessoas físicas?

estíi' tj-al^Pseiras predominavam, companhias só duas ou çs^^^^presas nacionais tinham condi-' via ^ grande conceito o mercado. Com. isso, hagj. de segurança das até empresas. A Sul-América tinha Acúf>^ "Firme como o Pao-detíç 8- entrada dos bancos isto

^ Rocha branda _ Absolutamente nao existe. Naturalmente, o' crescimen to das carteiras de seguros de pessoas das companhias ligadas a banco é muito maior do que as das não ligadas a ban co. É evidente que isso sempre ocorrerá pelo contato pessoal que tem o gerente com o cliente do banco. Mas Isso não é

3ç ' ^^_^l&ração muito maior no seu de-

pendentes. Ao contrário, esse era um se

êuro

Rocha Miranda,

Leorãdio Ribeiro,

Raul TeUesEuãge,

Uf^"^P^^"Gceu, obrigando as empresas a

de rt? dne elas teriam de igual para igual o mercabo' ^^®^6cendo o melhor serviço e um ^ome, mas não mais o único nome.

do

Inicio houve reação por parte dos

cit '■^'y

mas hoje a própria Nacional

exemplo de que 75% de sua pro-

• •

hom ^ ^^0 colocados por corretores autôdo restantes 257o pela corretora da

fazer isso estão

criando um segurado,

que amanha poderá estar tanto no ban-

CO .quanto numa companhia indepen dente.

O que acabou acontecendo em. todos

é que controla o banco, e não o banco

fruíví^ da receita através de novos ins-

que controla a segurado^ra. Isto é normal

de vendas — as agências ban-

porque o banco tem por função emnrp«tai" dinheiro sempre a curto prazo, e a

qt ®^£bA0. E que o banco poderia nos

companhia de seguros é por sua natureza

'mas também pelo financiamenboje muito necessário para a venda

brin ( ^ não só nas grandes Capitais, mas ^^■pP-lmente no interior do pais.

gç, do«^

Renault — Além das v^tacitadas, o fato de estarmos

sistema bancário nos pcssibili-

ni.-.nf hianter uma cobrança completae íjJt " centralizada — um caixa único — tn-ii

pennlte um maior ganho, uma

Préi^^' rentabilidade na aplicação dos fãs ri de seguro. Nós temos às 6 ho-

Êfa ^ nianhã a posição da cobrança no

setor, a})ós as moditicarões resu^Sian-

ies da entrada de- bancos no mer-

niu

<'a(íy> scg':'raíior?

nando a previdência aos indivíduos. E ao

grande banco poderia nos

to

jK -— ((iiai f o íjuadro írtitâl df>

que nos nao tínhamos, e que estão ensi

vantagens, não só pelo au-

'^ãri

os pontos-de-vista das empresas são conitergentes

panhias liadas a banco, através dos ge rentes, crã^am uma rede de" vendedores

os países do mundo foi que a companhia

da>.

e Gerson Rolin Pinheiro,

guro a que não tínhamos acesso. As com

conglomerado financeiro. Nós

ção ^^"América entendemos qüe a liga-

Víctor Rei-o-ulí

um prejuízo para as' companhias inde

e às 9 horas esta posição

tranqüilamente toda aplicada,

Rolin rtnheiro — As compa^ deficiência de garanti-a dos própilos

uma investidora

tradicional de

prazo

longo. Nossas reservas só são mobiliza

das a prazo longo, necessitando de in

vestimentos sólidos, de longo prazo e len ta recuperação. Assim, a seguradora é que fornece recursos ao banco, pois não

precisa daqueles recursos a prazo rápido e o banco pode mobilizá-los a prazo curto,

JB — Que importância tem o fi

nanciamento na compra de seguros atualmente?

pertencentes a bancos suprem até

líochíi Miranda — A ligaçáü d' - Tian<:o cotn i. coin])anbia rn- s;^guru. q^;í^ so

nrv.^i : ,- ;io Brvisil. íOi -uma '}X!;':'rií;nda

m:.; .' . , ir.ry. ni/.s j qHdcado ccA rriay. Os

Oai;í',;.s

iivrirnvdraii '

suiia

incn'..":

nui;-; empresai iai às r* aaranoras, •áiUitr.s q-.ri-. ' ríim j-qu''uAri coiúr-i.ahias q,!<- vivip.ni a n:arrr. TA líc um grar;-ií- ''XI>r, . ■"ir lli)i •U; iUSaiUO de ■:l-' ' "d ■

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BI-296*PÍ9,03*17.Q3.75 BJ'29e*Pàq^


P

SEGURO,

Rau! Telles Rudge ~ Um dos moti vos que retardaram muito a venda de se guros em massa no Brasil foi a falta de

poder aquisitivo do

consumidor; orça

mentos exíguos faziam com que fosse dada prioridade a outras despesas. Hoje já houve um aumento considerá

vel de consumidores de seguros, primei ro porque os consumidores passarahi a ter algum poder aquisitivo, e segundo porque desenvolveu-se no Brasil nos úl

timos oito anos um negócio novo: o financiainento dos prêmios feito pelos ban cos diretamente aos segurados, e não às companhias de seguro. Os bancos hojo

financiam seus clientes no pagamento dos prêmios, cobrando depois do segurado em seis, oito vezes.

O financiamento trouxe um reforço tremendo para o setor, beneficiando In

clusive' os corretores • que não pertencem

a bancos, os corretores independentes, que aproveitam essa facilidade para ne gociar com empresas que, tendo conta to com o b®neo. têm possibilidade de- re ceber ó financiamento.

Raul Telles Rudge — As tarifas de seguixks atualmente em vigor admitem certos fracícuiajuentos de prêmios. Os se guros de automóvel e de incêndio podem ser eo^mprados diretamente da compa nhia, sem interveniéncla do banco, em

até quatro prestações. O seguro de cas cos de navios também, e com maior nú mero de prestações, Mas a limitação que

. existe é que o seguro, por definição, é um contrato pelo qual o segurado paga adiantadamente um prêmio. O adianta mento é da essência do negócio, admitindo-se algvma.s exceções, como o auto

móvel e o incêndio, mas as òompanhias não podem, elas próprias ir além disso. A entrada do.s

bancos veio tomar

possível a venda de seguros a uma por ção de pessoa.5 que antes não poderiam comprá-lo. A

maioria

Luiz

dos

automóveis"

brasileiros, por exemplo, pertence a co-

merclários, a funcionários que vivem de

ordenados muito marcado.'-;, Isto é, não há uma época do ano em que eles ga nham muito ou pouco. Eles ganham pou co. mais ou menos ou bastante, mas di vidido em 12 avos. que são os seus salá rios. Seria difícil num determinado mês

eles tirarem uma quantia suficiente pa ra pagar um prêmio de seguro: O finan ciamento permite que eles coloniiem cs-

se.s prêmios cienu-o de uni orçamento que deixa de .ser problemático. Ê esse é um ponto que merece referência porque re

sultou da aproximação das companhias de .seguro aos banco,s,

do de nenhuma espécie. Hoje pratica mente todas as companhias nacionais e?tão vinculadas a bancos, e as estrano-eiras. embora pequenas no Brasil, têm a protegê-las uma importante companhia no exterior; elas nunca deram nem da rão preocupação) de insolvènda.

o equilíbrio do balanço de pagamentos e o alvo constante e "'dfijnift A

U-

sumidores em termos de insolvêncla?

pa-,ses engajados no comercio internacional. O nivelamento final das

está

O processo de fusões e incorporaçõea

está pratácamenfce consoLidado. De 180 companhias, estamos reduzidos hoje a 99,

- -

correspondência com a política mais adequada a area das relações

cor;

exter

dem qt^.g ggce objetivo nao signifique a exclusão de saldos eventuais e flutu-

mas todas, com pouquíssimas exceções!

nao criam preocupação. As que criam —

positivos ou negativos.

e de fato há caso.?, poucos", de algumas companhias em situação difícil — são remanescentes daquele regime anterior.

Tal equilíbrio depende de uma política dinâmica e

O Governo convocou as companhiaa

de seguros a ,se incumbirem de solucio

na esse problema em estreita cola'boraçao com a Susepe e com oIRB. Forátnse-,

lecionadas empresas de determinado por te, que se çomprometeram a destacar dos

^

global

montada de forma a abranger todos os componentes do sistema

e

comportamento ern função do resultado geral visado. Necessariamente ,

^Gclueíii-se nesse contexto os serviços consagrados na terminologia dos esp£

'^stas oom a denominação de "invisíveis".

to administrados pelo IRB quantias bas tante vul^as para uma campanha d« recuperação de companhias.

Até então o Governo tinha duos al ternativas: ou deixàva' funcionar ou li quidava a companhia. O que se pretenagora é uma fórmula Intermediária, isto e, fornecer à companhia meios de recuperar-nse, com uma Intervenção d» Susepe.

No momento há apenas uma com panhia Que está no processo ativo de re

cuperação. Talvez haja mais duás ou três, no máximo quatro companhias que even tualmente poderão recorrer a esse sis tema, que começou a funcionar há iwu-

I nessa categoria que se enquadram as operações de seguros,

's

^'^do segmento cujos fluxos financeiros chegam por vezes a nível e volume que

^^derança Esta nesse a indústria britânica seguros^ re^ 0^ ^ ^ média por do 507a setor. da receita líquidacaso global de invisíveis. Em de 1971, por exem tlç . ^onta de seguros acusou para o Reino Unido o saldo favorável de 381 milhões íl

cos meses. Acredito que o sistema resol

verá esses poucos problemas que o pro

cesso de fusões e incorporações não re solveu até agora.

E verdade qje em nenhuma outra parte o seguro chega a ess?

h

balanço de pagamentos. Mas também é verdade que, em toda parte,

JB — Há, então, necessidade dl uma diminuição ainda maior nO

197o

número de companhias? Leontdio Ribeiro — É preciso consi

ha

preocupação em melhorar os resultados dessa conta especifica. A Fran ' pela primeira vez em vinte anos, conseguiu saldo positivo ( 5 milhões de Canada, suscita-se hoje a tese de que a internacionalização e o caminho

^^Qpria sobrevivência do seu mercado segurador, fustigado pelos maus resulta

derar que esse número de 99 companhia® não .são grupos. Se considerEirmos o mer

''teira de Automóveis e pela alta evasão de recursos através de

cado em função de grupos de compa nhias, teremos talvez 80, ou até menoS'

resseguros

Acredito que mais cedo ou mais tard»

a tendência dos grupos que têm dua5, três. quatro, cinco e até 10 companhia^ é fundir essas companhias numa só em

A regional^'zação do resseguro, nos últimos anos, e outra nela se identificando instrumento hábil para a melhora, nas trocas ex

presa.

Raul Telles Rudge — Ainda é neces

JB — Há no setor empresas que possam trazer preocupação aos con

Mendonça

Raul Tenes Rudge — Havia no pas sado uma multidão de pequenas companliias — quase 200 — muitas sem respal

recursos que têm em fundos no momen

JB —■ O que o consumidor pode obter hoje no balcão da seguradora?

UM GRANDE "INVISÍVEL"

sário ura pouco de diminuição. Há tal vez 15 casos que deveriam ser objeto d* fusão e incorporação, sendo certo qu# • processo vai persistir ainda ura pouco.

(REPRODUZIDO DO "JORNAL DO BRASIL" DE 10.03.75)

'^5.

«5 .

^

da posição dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. Essa Ja

tese

^'"dtificou sob a forma da implantação de sistemas regionais, como são os cã

'"'cg "^^^^^sçoes Afro-asiiticas e Pan-aribiCa, do Pacto Andino e do "Pool Latino A ontre outros.

BI-296*Pgg„Q5*17.03.75

BI-296*Pãq,04*lí


ve respeitar o outro. Todos

No Brasil, jã e bem antiga a preocupação com o posiciona

mento do seguro na conta de "invisíveis". Dela resultou a cri ação do IRB, órgão lü .

cumbido de promover a expansão e o aproveitamento máximo da capacidade do mercadoij terno. Investido do monopolio do resseguro interno e das respectivas colocações ternas, o objeto do IRB sempre foi o de minimizar a cessão de operações ao exterio'"'

vidoj'cs da Futiai. Para cii-

são valentes e Intarii por um

frenUiv índios Uio temíveiá — fitialíCicalivo com que k

ideal: a terra, a família, os coscuines, que a civilização

Fuiiai concorda — os xuvan-

insiste em roubar do indio".

u.'S, como explica Jacart^. Jloiidoii, já acuifuiado. dcsejaiii um seguro do vida,

B, se um

de

seus compa

"pois já estamos fartos d<>

nheiros,for capturado pelos atroaris. Jacaré Roudon tem um meio de rcsgatà-lo. "Não

receber em

nos

vou esperar quo cies deci

so trabalho apena."; promes sas e tratores".

dam ' pel.a vida do compa nheiro Eu conheço os ín dios. Vou à aldeia mais pró

íroca

do

Teriam os xavantcs medo

e, particular

xima e tentarei arrancar o

mente, do chefe Maroaga?

Mavoaga de qualquer ma neira. Trago-o amarrado e o

Hoje, com as transformações ocorridas tanto na economia nacional como na mundial i

dos atroaris

esse objetivo encontra eauivalincia na versão modo r.3 da tese do nivelamento idades cas internacionais, realizando-se estas em nível adequado as efetivas necess da nacionais de compras externas de cobertura. Daí haver o ÍRB enfatizado o sua internacionalização, buscando captar no exterior volume de negocies

Jacaré Kondon nega. "Não

lenho medo. Todo íiidin de-

levarei para o Xingu".

(REPRODUZIDO DO "JORNAL DO BRASIL" DE 11:Q3.75)

dos com o das cessões feitas ao mercado internacional.

j In ado^^ , A grande verdade e que o Brasil, através do modeio

do para o seu sistema segurador, conseguiu reduzir suas tranferencias externa? resseguro ã taxa de 4% da receita faturada pelo mercado interno, alcançando ®

mestiço todas as operações de seguros vinculadas a sua economia interna, blod'^®

Xavante exige um seguro de n!para Cr$ 50 mi! pi ajudar Funai

fluxos diretos de operações dessa natureza para o exterior, ate hã pouco ain

a aproximar-se

índice registrado em todo o mundo. Alem disso, conseguiu incorporar ao merca*^® manescentes em determinadas areas.

Manaus — Jacaré Pàbeiro Rondon,

aculiurado que esteve até ena..Londr-es, quer Cr$ Jdü mensais e um seguro de CrS 10 mil pai^. ficar <mis meses na i'etag'uarda da missão de paciíicaçao cios

]o9'

A Unctad {United Nations Conference on Trade and

waimiris-atroaris, mas se tiver de se aproximar mui

ment), que se devota lúcida e empenhadamente ao estudo e solução do probl®"'® ^

to, o seguro deverá ser aumentado para Ci'$ 50 niií. Ele foi escolhido para liderar unm equipe de cinco xavantes que ajudará o sertani^ta Apoena Meu'el«i no trabalho de pacificação e exige gamntJa mínima para si e para os companheiros. Antes cie chegar ontem a Manaus — contou ele — teve con

vés da sua Divisão de Invisíveis, tem encampado numerosas teses que confiQ dele brasileiro.

tato telefônico com o Presidente Geisel, em Brasília.

o PERIGO

tndio exige seguro pai-a atrair atroa*^

Jacaré revéloü .que o Pre sidente lhe garantiu inteiro

para a frente de

panheiro Gilberto Pinto,

apoio, por intermédio da Funai.

"Só Irei

vieram a convite do serta-

ni.sta Apoena Meireles. Aix)ena substitui seu com do ano

píissado'^«ando do ataque

— Você está com medo?

dos wâ3rniris*-átroarls ao

— perguntou o Presidente

Posto'Aboiíaii'11. na região

a Jacaré durante a conver-

de Santo Antônio do Abonari,' onde atua uma fiente de trabalho para abertura

D» correspondenf* cm

atração se a FÚnaS aumen

sá por telefone.

MANAUS

tar para 50 mil cruzeiros o seguro de vida de cada membro do grupo".

Ao repro-duzir -jo. diálogo, o xavanté-''^Í^Whaver res

da rodovia Manaus —

pondido ao Presidente que

Caracavai, què Integrará o

utili

não tinha medo nias queria

sistema Brasília—Caracas.

zados por Apoena como batedorea da expedição que

resguardar sua vida e os in

0» seis índios xavantea que o sertanista Apoena Meirelles levou ao Amazo nas para auxíliá-lo na atra

ção dos ■ waimiris-atroaris fiaeram, ontem, aua primei ra exigência: só entrarão aa reserva dos atroaris se a

Fuaai lhes fizer ura seguro de vida de Ift mtl cruzeiros.

Jacaré Rondon, criado por Francisco Meirelles, pai d« Apoena, é mais exigeute:

Üs xavantea

tentará

scrâo

pacificar

teresses de sua famiüa e de

os atroa

seus companheiros, porque

ris, responsáveis pela cha

tem noticia de que os wai

cina de vários funcionários

miris-atroaris são perigosos.

da Funai. A ultima foi pra ticada em dezembro, quan do eles mataram o sertanista Gilberto Pinto Fi

gueiredo e outros três ser-

_ Ao receber,O.convite ~ m Jacaré —

para

trás porque não. queria vh para cá. Mas houve muitos pedidos, inclusive do Presi

dentes do Posto Couto de

dente Ernesto Gelsel, e aceitei, uma vez atendidas

Magalhã^, próximo de Xa-

minhas condições.

Os seis xavantea, prece

vantina. em Mato Gros.so,

BI'296*Pãq.07*17.Q3,75

BI-29e*Pãq.05i!'^


dar importância à reserva dos xavantes.

•Jacaré, 30 anos, é casado com a Índia Elza e tem uma filha. Sabe ler e escrever e

A FUND-AÇAO

foi criado por Francisco Meireles, pai de Apoena. E' favorável à civilização de

Cora a Instalação da sede da Eunal em Manaus seria

os índios das regiões do Pu-

seus direitos sejam resguar

ru.s, J"uruá e SoUmÕe.s, que

dados."

estariam em

Explica que os wamüris-

■vias

de

ex

serviços principais mantidos são:

campo de prova de resistência de veículos; estudo de reparação dos veículos sinistrados; e diag nósticos dos carros segurados pela eompanliia.

brancos por causa dá In vasão

pal.

atacar

os

de suas tersas por

-

O delegado da Fundação,

pessoas sem escrúpulos, o

que tem ocorrido também

Sr Francisco

com as terras dos xavantes,

reconheceu a exatidão da denúncia mas explicou que

constantemente

sob

a

Montalverne,

ameaça de gi'ileiros, sem que o Governo tome provi

quem escraviza os índios

dências.

seus serviços sem lhes pro não

porcionar salário ou qual quer tipo de asôistêncáa. Gi-upos de ti-abalho serão indicados para a região, com o objetivo de estudar

Se

o

Governo

os invasores os waimirísatroajús nunca aceitarão acordos ou tentativas de

aproximação.

tem cm equipar um carro com variados aparelhos de medição e jogá-lo contra um muro de con creto. A experiência é íümada em diferentes ângulos. Também

é registrado o que acontece com um boneco, simulando ser o moto

rista, preso ao assento por cinto de segurança. O objetivo desses testes visam à melhoria de segu rança dos veículos; estudos de modificações, construtivas do veículo, com a finalidade de fa

de Mato Grosso, pbr não

(REPRODUZIDO DO "JORNAL DO BRASIL" DE n.Q3.75) ★

*

*

de resistência em carros

na Alemanha fornece às oficinas

de reparação um manual descri

tivo do carro, relação das peças de reposição, modo de substituir as variadas peças, tempo de mãode-obra necessário para execução dos serviços e custos das peças. lado pelo manual do fabricante e este \igora em todo o país. O centro de pesquisa de Ismanitig, nos arredores da cidade

de Munique, usa o carro por ele danificado ou então compra carro sinistrado para estudar e executar o melhor meio de repa ração, procurando reduzir nesses

a estética do veículo. Uma vez conseguido o intento (todo o trabalho executado é re nicos enviam relatórios aos fabri

Munchener, uma das maiores res-

Come é

cantes, acompanhado de fotograüas, tempo registrado em cada fase do serviço e outros itens necessários. Em geral, o fabrican te aceita as sugestões apresen tadas e, se é o caso, modifica o.seu manual, sendo aa oficinas

tomando por base a fórmula do

fabricados no Brasil e cora o

em 1969 e concluída em 1971,

objetivo de -se reduzir o número

de acidentes ocorridos muitas vezes por defeitos de fabricação.

Qo centro técnico para o carro so

frer um verdadeiro

"check-up".

Neste exame são vistos, entre ou tras coisas, o funcionamento ou o

estado de amortecedores, balancea mento das rodas, potência na biela, potência, na roda, velocímetro. prova de aceleração,

velocidade

mà-xima do carro, alinhamento das carro, buzina, limpador do pára-

brisa, funcionamento do motor, reção, sQeneioeo, chamls e pneus. A maioria dos exames é exe

cutada por aparelhos e'seus resul tados registrados em formulários próprios. Nenhum conserto é execu

tado, nem mesmo pequeno aperto

de parafuso, O proprietário é cien

tificado do resultado do "check-up", cabendo a elo mandar corrigir as anormalidades

encontradas

em

uma oficina.

Destes exames, o centro coleta

do Comércio é presidente.

centro técnico da seguradora Ah-

dem, gratuitamente, se inscrever

dados estatísticos sobre a freqüên

culos, a exemplo do que foi feito pela seguradora Aiianz, da qual

A medida segundo os especia

Os proprietários dos carros se

gurados na companhia Allisnz po

veiculo sinistrado pode ser calcu

qual o ministro da Indústria e

listas, seria adotada tendo em vista a fragilidade dos veículos

Cofros $egufqdo$

Dessa forma, o conserto de um

para teste.s de resistência de veí

Os técnicos brasileiros estão

por cento.

viço, fireio dç «tacioitfjDettto, di

no Bra.sil de um centro técnico

ciada,

e pintura (melhoria de 5 a 44

Reporoção do» veículot

sugestão para análise no Conselho Nacional de Seguros Privados, do

seguradoras do mundo, é asso

da

^ bomba de gasolina, frdo de ser

cados, no final, a segurança e

já está em estudos a implantação

fabricantes, foram

para os motoristas e passageiros.

rial indicado pelo manual do-fa bricante, sem que sejam prejudi O Instituto de Resseguros do Bra sil seria o órgão que levaria ossa

pelos

rodas, todas as luzes e faróis do

serviços a mão-de-obra e mate

Técnicos ligados ao setor de seguros infoniiaram ontem gtie

marcas). Os resultados obtidos em comparação aos estabelecidos

cilitar o seu conserto; e melho ria de condições de segurança

Os fabricantes de automóveis

Brasil quer instalar

dos fabricantes de carros (oito

(melhoria de 7 a 55 por cento)

Os testes executados no setor de resistência de veículos consis

a questão e oferecer so luções.

Jacaré criticou o Governo

cientificadas das alterações'feitas. Estes estudos abrangem a carro çaria e a pintura necessárias. Em 1972 foram feitos 49 es tudos de tempo de reparação em diferentes modelos de varia

seguinte ordem: lantemagem

Os testes

são seringalistas, que usam

agir rigorosamente contra

culos; 3. pesquisas; e 4. de ad ministração do pessoa). Os três

tinção por falta de recursos, conforme denúncia feita da tribuna da Gamara Munici

atroaris devem

departamentos: 1. demonstração de danos; 2. diagnósticos de veí

pos-sivel fazer estudos sobre

todas as tribos, "'desde que

gistrado por cronômetro), os téc

cia do certos defeitos apresentados por determinada maroa de carro.

Além disoo, ajuda ao segurado a manter o seu carro em bom estado

de funcionameato. contribuindo as sim para diminuir o número de sinistros.

Resultados obtidos Anualmente é feito um seminário com peritos de liquidação de sinis

tros de seg\iradora, no qual eles são informados dos resultados ob tidos no centro, mantendo-os atua

lizados para a realização de suas

tarefas. Ao longo do ano, os peritos fiaberào se houver qualquer altera ção no manual dos fabricantes, devido a estudos do centro. A manutenção desse centro custa cerca de 1 milhão de 'marcos à

seguradora e foi calculado que, em conseqüência doe estudos reali

zados por téeiücoe dç centro, hou ve na Alemanha uma economia de

250 milhões na recuperação dos carros.

anz. Sua construção foi iniciada

tendo sido g^tos em sua mon tagem 4 milhões de marcos. E^se centro é composto de quatro

(REPRODUZIDO DE "O GLOBO" DE 12.03.75)

BI-296*Pag,08*17.Oj/

BI-296*Pãg,09*17.03.75


C T S V

ATA NQ {28)-0]/75

Resoluções de 07.03.75:

SEGURO DE VIDA EM GRUPO TEMPORÁRIO PARA Eí-^PF£GADqS E MEHSROS DE ASSOCIACHES - Ko; ^JA - Adiar a votaçao para a próxima'reuniaõT

(F.0079/69)

CONSORCIO-CATASTROFE vida em grupo - Adiar a votação para a próxima reunião jmmj 03) COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE VIDA - COMPOSICTO PARA O TRIEMIO DE 1974/77-1) To "mar conhecimento do pedido de ferias- do Si Abãete Ary Graziano Machado, ja tran¥ corridas, no perTodo de IQ a 18 de fevereiro de 1975; 2) Tomar conhecimento da substituição do Sr, Haroldo Miller pelo Sr. João de Oliveira Erizida Filho; 3) Apresentar as boas vindas da Comissão ao Sr. João de Oliveira Erizida Filho; 4) vrar em ata voto de louvor ao Sr. Haroldo ^'iller, pelo excelente trabalho e val£

rosa contribuição prestados junto ã esta Comissão; 5) Lavrar em ata voto de lou vor ao Sr. João Baptista da Silva Joppert, membro desta Comissão e presidente dõ"

AjlM',

Clube Vida em Grupo, pelo excelente trabalho que vem realizando junto (740865)

ao

Clube..

C T R D

ATA NQ (29)-01/75

Resoluções de 25.02.75:

01)

Ey.ENHARIA''-INSPE(;nE5 (QUEBRA DE MAQUINAS) E IARIFAÇOES A CARGO DAS SEGURADORAS - beterminar a secretaria a devolução do" proc4 so a Assessoria Geral, tendo em vista que o assunto não i pertinente a esta Comi^ são. (740693)

' \

COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DIVERSOS-COMPOSICAO PARA 0_TRI£H10 DE 1974/77 - Tomar conhècimento dos pedidos de ferias dos Senhores Francisco Jose EvanqeTTsta Fi1h(■ no perTodo de 16.01 a 03.02.75; Inocencio Rubim no período de 06.01 ã 03.02.75; .- ; tonio Celso Leite Martins nc perTodo de 09.01 a 12.02.75 e Walter Gomes de 01ivt^_ ra no período de 06,01 a 03.02.75, (740873)

03)

VALOR EM TRÂNSITO NO INTERIOR DO ESTABELECIMEHTO-LIMITES DE INDEHIZyJQ - Substl

tuir o texto de cláusula expresso na Ata nP ]Y!0)-ll//4,^Resolução de T9_^n .74, p£ Io seguinte ''Derrogadas quaisquer estipulaçoes em contrario nas "Condições rais" e/ou "Especiais" da presente apólice, fica expressamente ressalvado que

indenização ficará limitada auferia do dia útil anterior ao^do sinistro mais

Ge a

a

apurada no dia do sinistro até a hora da ocorrência, Na hipótese de ocorrência de

sinistro em dia^útil precedido de dia em que nao haja expediente bancário, o limi_ te de indenização acima estipulado será ampliado da importância correspondente a Ti ri a acumulada desde o ultimo dia util que precedeu a ausência de expediente ban^

cario. Outrossim, fica entendido e concordado que o segurado se obriga, sob pena perda do direito a qualquer indeni^ação^a manter no estabelecimento livro de registro para controle diário dos valores movimentados, em base do qual serão com provadas as eventuais perdas decorrentes de sinistro. A Companhia poderá exigir Sempre que juloar necessário a exibição dos registros a que se refere a presente cláusula".

(741001)

BI-296*Pâg.01*17.O3.75 HÍfiHi,

á'


j-ij FRAÚüUiAS-EgUiPAMEHTOS ESTACIONSRIOS E EQUIPAMENTOS FOTOGRÁFICOS, CINEMATORR^J COS t ÔE TELEVISÃO - 1) Aprovar por unanimidade o voto do relator de

esquema de taxas e franquias de equipamentos fotográficos, cinematográficos

®

de televisão; 2) Sugerir à Diretoria que oficie a SUSEP solicitando seja o ^ ferido esquema adotado oficialmente. (741032)

95) COMPANHIA INDUSTRIAL DE PAPEL PIRAHY-SANTANESIA-PIRAT-RU-TARIFACAO INDIVIDUAL E DESCONTO POR CORPO DE BOMBEIROS - Propor aos orgaos govérnamentais a renovaçaõ

da Tarifaçao Individual para o segurado em tópico representada pela melhoria de duas (2) unidades na classe desocupação, de 05 para 03, rubrica. 422.13, para o local assinalado na planta-incêndio com a indicação "AA", limitados os descon tos decorrentes dessa redução a 25% (vinte e cinco por cento) das taxas normais da Tarifa e a 50% (cinqüenta por cento)_quando considerados os descontos pela existência de prevenção e combate a incêndio; manutenção do complexo industrial na classe 4 de localização e renovação do desconto de 10% (dez por cento) pela existência de corpo de bombeiros para os demais riscos. (120.154)

05) RISCOS DE ENGENHARIA-ALTERAÇOES NA CIRCULAR SU5EP-29/74, DE 15.08.74 - Aprovai* por unanimidade o voto do relator de vista, exposto verbalmente, no sentido

se arquivar o processo, considerando; 1) A fixação da hora do inTcio e ternn^f' de vigência do seguro ja estar regulamentada pela Circular 45/74, da_SU5EP;

Substituição do termo "na especificação" por "nas fichas de informações". CofSj, derar imprópria a modificação sugerida por entender indispensável a esoecifica' ção do seguro e também que a cláusula Ia. das Condições Gerais determinam

o questionário ou ficha de informações fazem oarte integrante da apólice; 3) A J

I

criaçao da ficha de informações oara a modalidade "Seguro de Quebra de Maquina

96'

já estar regulamentado pelo comunicado DEINC-44/74, de 11.12.74, do IRB. (74103/

LABORATÜRIOS PARKE DAVIS tpA-RUA MARQUES DE SAO VICENTE, 99/103-GB- RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Recomendar aos "orgaos governamentais a renovação

Tarifaçao Individual para a segurada em apreço, representada pela redução de duas (2) unidades na classe de ocupação, de 08 para^06, rubrica 437.14 da TSIB, para o 2P pavimento do prédio marcado na planta-incêndio com o nP 4 e de uma classe de ocupação, de 04 para 03, rubrica 437.13, da TSIB para o_3P pavimen to do mesmo prédio, limitados os descontos decorrentes dessa redução a 25% (vi£ te e cinco por cento) das taxas originais da Tarifa e a 50% (cinqüenta por cen to) quando consideradas os descontos pela existenca de instalações de preven

C R l L.C

ção e combate a incêndio, excetuando-se os chuveiros automáticos, gelo prazo de 3 (tres) anos, a partir de 25.04.75, data do vencimento da concessão anterior. (120.045)

O?) LABORATÜRIOS WARNER LTDA-RUA PARA, 141-GB-TARIF ACA0 INDIVIDUAL - Tomar conheci-

ata NQ (31)-04-75

teor da carta nP DITRI-198/75, 3e 21 de fevereiro do corrente ano, informando que a The Home Insurance Co., por correspondência datada de 28 de novembro de 1973, solicitou o arquivamento do processo, tornando-o sem efei_ os to, visto que foram encerradas as atividades naquele local, encontrando-se prédios desocupados. (731.031 )

mente do inteiro

Resoluções de 06.03.75:

01) BRASPEROLA IND. E com. S/A-RODOVIA BR-262, KM.6,7-CARIACICA--ES-REM0VAr.A0 DE ■ 1 . '!

CONTO POR EXTINTORES - Aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento);

COMISSÃO REGIONAL DE INCENDIO E LUCROS CESSANTES COMPOSIÇÃO - Tomar conhecimen-

por extintores, apílcavel aos riscos marcados na planta-incêndio com os n<? 1-A a 1-G, 2-A a 2-P, 3-A a 3-C, 4-A a 4-E (IP e 2P pavimentes), 6, 10., 11 a 14. 15-A a 16-B, 17, 18-A, 18-B, 19 a 21, 26-A a 26-B, 27 e 28, oelo prazo de (cinco) anos, a contar de 30.09.75. (110.286)

to da carta datada de 27.02.75, da Companhia Argos Fluminense, informando gue o Sr. Oswaldo Mello, Presidente desta Comissão Regional, estará em gozo de ferias regulamentares no perTodo de 12.03.75 a 10.04.75. (MO.627)

19)

02) COMPANHIA NACIONAL DO ALCALIS-ARRAIAL DO CABO-CABO FRIO-RJ-RENOVAÇAO DE T^IP: ÇAO INDIVIDUAL - Recomendar aos orgaos governamentais a manutenção da Tarifaça'' individual áíplicavei ao risco incêndi^o de todo o complexo industrial da segurj da em tela, representada, pela taxa única de 0,15% pelo prazo de 3 (tres) anoSf

a contar de 26.04.75, considerados os descontos por proteção contra incêndio e" xistentes ou que venham a existir, de conformidade com o que estabelecem as noj mas da Portaria nP 21/56, do extinto DNSPC. (110.700)

03) PRODUTOS ROCHE QUTMICOS E FARMACÊUTICOS S/A-RUA GENERAL CANABARRO, 666-GB_- T^ FAÇAO INDYVIDUAL-RECURSO - Ratificar a decisão tomada por esta Comissão Regid' nal em reunião de lô de^janeiro do corrente ano, que aorovou a renovação da

IBM DO BRASIL ITDA-INOUSTRIA. MÁQUINAS E SERVICOS-RUAS GENERAL GUSTAVO CORDEIRO

84 CÕSTA LOBO, 34Õ £ fUÕMA2 WATSÕN,'yNP-RENÒVAÇAõ E EXTÊNSAO bl m ÜQNTO POR EXTINTORES - Aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos assinalados na planta-incêndio com os nPs 1 (19/4P pavimentes), 2 (IP pavimento), 3, 4, 5, 8 e 10, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 03.09.74, e extensão do mesmo benefício aos de nPs 1-B, 3-A, 3-B, 8-B, 17 e 18, a partir de 28.01.75 ate 03.09.79, para uniformização de veji

rifação Individual para os 19 e 3P pavimentes do prédio nP 1, representada

cimentes.

observados os percentuais estabelecidos pela Circular nP 04/72, da SUSEP, dev^/ do a Seguradora ser notificada para que as apólices em vigor sejam endossadas '

ÍESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Aprovar a concessão do desconto de 5% (cin

redução de duas (2) classes de ocupação, de 08 para 06, rubrica 437.14 da T5l^^ considerando a Tarifaçao Individual concedida pelo ofTcio nP DT/SSG-877/72, 06.10.72, da SUSEP. (120.235) ' iLl

10)

MEPEL COMERCIO E INDUSTRIA S/A-TRAVESSA LUCIANO CAMAROTA, 33-PETRÜPOLIS-RJ-TAXA gAO DE R!SC0-INDü5TRlALt2ACA0 DEARTIGÕS DÊ BORRACHA - Enquadrar o risco em epj grafe na rubrica 071.32 da TSIB. (750.057)

04) PRODUTOS FARMACtUTICOS MILLET ROüX LTOA-RUA ELISEU VISCONTI 5 E n-GB-REN^ AO E immM DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Regar a renovação da Tarifaçao inHláq.,

(750.084)

CASA GELLI MÜVEIS S/A-AVENIDA BRASIL, 12.025 E RUA CASTELO BRANCO, S/NQ-GB- CON

co por cento) pela existenda de extintores nos riscos marcados na planta-incên^ dio com os nPs. 1, 2/2-B e 3, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 14^ de fevereiro de 1975, data do pedido' da iTder, devendo a mesma incluir na apólice

a cláusula obrigatória de "Descontos", conforme Ttem 3.1, do capítulo IV, Portaria nP 21/56, do extinto DNSPC.

da

(750.130)

uai para a fi mia epigrahda. tendo "em vista o coeficiente sinistro/prêmio py contraria o disposto na Circular nP 04/72, da SUSEP.

(120.040)

BI-296*Pág.02*17.03./' BI-296*Pág.Q3*17.03.75


,. vyt ■:•••• s- ^,' .- .. à—--- - •

BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

A

Rio de Janeiro» 24 de março de 1975

|i|ç ^97

9^C ONFERÉNCIA BrASILEIRA DE Seguros Privados Numerosos trabalhos ja foram apresentados i Comissão Organiza

^ra. Na forma do Regulamento, todos eles serão submetidos ã Comissão de Tewírio antes de serem reproduzidos para distribuição aos congressistas. A analise e impressão de trabalhos dessa natureza demandam tem

Po. Dai o apelo para que os autores de teses ainda em elaboração procurem

abre

viar o máximo possível a sua entrega, a fim de evitar-se a sobrecarga de serviços

6 a fe scassez de tempo, decorrentes do acumulo de remessas as vesperas da Confere^ cia.

Reiteramos aqui a necessidade de que as fichas de inscriçãose_

Jôii preenchidas em todos os seus claros, a fim de que se facilitem os trabalhos da Comissão Coordenadora. A atuação desta será tanto mais eficiente quanto maior enumero de dados colhidos daquelas fichas, sobretudo os referentes i escolha de

tel, a data de chegada do Congressista e o respectivo meio de transporte.

Na forma do Regulamento, a Comissão Organizadora da Conferen

Cia esta sendo auxiliada por uma Diretoria Executiva e por quatro Comissões Espe

Ciais: a Coordenadora (inscrição q recepção e credenciais), a de Relações

PublJ_

cas, a de TemSrio e a de Finanças. Esses Órgãos terminarão seus trabalhos no dia

U de abril, quando entregarão o comando da Conferência i Mesa Diretora que for e ^eita na Sessão Preparatória programada para as 11 horas daquele dia. Dentre os vários "stands" que serão instalados no "foyer" que

acesso ao Salão de Convenções do Bahia Othon Pálace Hotel, um seri

destinado

^0 serviço permanente de informações e orientação, incluindo reservas de passagens ^reas, visitas a locais de interesse (Centro Industrial de AratG, Museu do RecÕji Cftvo, Paulo Afonso, "ateliers" de artistas famosos e a numerosos locais de % oferecidos pelo rico "folklore" baiano.

lillÉI&ÍÉbiUÍbl;..í

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ii, i.J,li!.JJ!..li..l4J-'..J.., "T

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'íl i »'kH )i

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRiVAbOS SETOR SINDICAL

(FENASEG)

cA ■■li OliiCtlL.iJi ■ .

i''s:uasG^s/75

uio de Janeiro^ 17 de março de 1975

d^OÜHQS DId 0ãG:i05 DO rODm FÜBLICÕ...

lio Decreto ns ã3*722, de 22 de

ja-

iciro /leste jinoy o Governo do listado do jízo Grande do Sul esta

heleceu aue sornentc a seguradora sop controle acionário daque-^

le ^stado tenha accs-w à qualquer orgão da Ad/ninistração esta^

dual direta e indireta para agenciar os seguros de vida e aci dentes pessoais. ^

^

rnesmo decreto ficou ainda deter-

que nao ssrao concedidos novos canais para consigrvação

Cie prcjirdos dos seguros do vid-a^ acidentec pessoais* ocnsoes oou J ■ I

peouliQs*

.

,

* g

^

^

Q Sindicato local das companhias de

os est-a tornando todas as medidas cabíveis, no sentido de iegitimos interesses da classe seguradora, proJii^aa e injustamente atingida pelo decreto em questão.

ti) cíz;a/io por uma iniqüidade jurídica, estabelece uma dia ripinaçuQ que nenhum outro Estado da federação adota, pois a control-ida pelo governo riograndense opera, ' '^-'^^içoes, em todo ò território nacional.

rCJ.Q, cubaorevemo-nos.

Com os protestos d-:i maior considera

atehoiosamente.

liaul Telles iiudge .

i d/-/: ^

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I-residente

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BI-297*Pag.01*24.03.75

fÊàMSÉü

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psi.Ti

SISTEMA NACIONAL OE SEGUROS PRIVADOS

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li^ L.

SETOR PÜBLICO CSÜSEP)

•aLf. •

' ■ ATA NÇ-(38)-06W5

■i-?

-■•--i «w .r, •

*'•■ -Resoluções de 20;03.75:

01) Solicitar parecer da C P.C.G.sobre a proposta de criacSo de um laboratório

dej:ontro_le^de qualidade «te produtos e materiais de séguratiça contra in^n ncen di05

i

(750 .169)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

02) Designar o Sr. Delio fien-Sussan Dias para a Comissão imcumbida de acomn, nhar e orientar os trabalhos do_representante da FENASEG na Comissão Exacu

'fi ., I líjH.

di^^Ml^Ollf

Mmmiítraçio do Cons5rcio de Regularização do mercá

03) Lavrar em ata um voto de pesar pelo^falecimento do segurador Roberto Oosé Vieira Brazil, transmitindo a família enlutada as condolências

FENASEG .

CIRCULAR N . »

da

soais causados por veículos teri^stres, por intermedie do representante fS FENASEG naquele orgao. a sugestão de que se estabeleça o reaime de resseqi^ ro integral para os bilhetes de seguros excedentes dó limite oricial

de 19 "í 5

de

da

Tarifa

de Segiiro Facultativo do Heaponsabilidado Civil de Pro prietários de Veículos Automotores de Vias Terrestres

d?

(Circular n® 13/79)-

0^) Solicitar as Companhias SÍo Paulo, Vera Cruz e Paulista que indiquem rept^

sentantes para as vagas existentes nas Comissões de Assuntos Contábeis, in cindio e Assuntos Fiscais e Trabalhistas, respectivamente. (740.868,74087^

,

J-3

Inclui o suMtem 2-7 no r.rt« 4® - PrSraios

produção da seguradora no ramo.

1 ^

de

(F. 357/62.)

04) Apresentar i Comissao^que estuda a regulamentação do seguro de danor^^nes ' . I't . ■

d^

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados(3USSP), na fonaa do disposto no art. ^6^ alínea "c"j do Decreto-

e 740.874)

lei nfi 73, de 21 de novembro do 19^^?

06) Pleitear do IRB^que seja fixado, no ramò Incêndio, um limite de perda par^ as retrocessionárias nos sinistros de riscos vultosos. (750.181)

considerando o proposto pelo Instituto de IÍe33G;;uros do

atravís do ofício DIT.13 nc 074, àe 17-02-75, e o nB 182.273/75-

consta do

processo

R E S O L V 2: •' ^ .t

; '.'v - *'

.J.1

■ >

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1. Aprovar a inclusão do subitem 2«7 1^0 art. 4® "

.

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T

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da Tarifa de SSíiuro Facultativo de lôsponsabilidado Civil de

de Veículos Automotores de Vias Terrestres (Circular ví 'fí

Prô-

Proprietá-

13/79), tudo na for-

íinoxo, que fica fasendo parte inte^p^ante desta circular.

2» Esta circular entra cm vi;;or ^0 (sessenta) dias apôs

^ ?Ua publicação, revogadas as disposições em contrário.

f.

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ií junao A GIRCUIAR W

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

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de 19

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AMIim.çC33 la TAHm D3 SjSURO FACtmrATIYO D3 HBSP01iS;iBIIja'.D3 Or/IL IG PRO. ■. i

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paii^BíiHios 1)3 varcuio':! aü?o;:oto!E3 ds rL'.3

:

(CiaCULVH

iy70)

- nfi 6 tipo da carroçaria;

— ano de fabrácação» X

b) Üerrainado o prazo fixado na alínea anterior o novo

veícu

io somente estará segurado a partir do momento em que for I - Art>

feita coinunica.çao Íl Seguradora,

- PrSmios -

o) Por ocasião da emissão deste seguro, além do prànio ini

. ' ' '•Ihi !f

tnfití

1» Incluir o sulsiteai 2» 7 no art. 4®>"ooiií'oít3g aTjaixoj

cial da apdlice pagará o Segurado uni prêmio-depdsito Cr^

"2*7 - 32 pciTiitida a enissac de apdlices dç sef^uros do frota, con as co

d) Sem prejuízo da retenção do pr&3lo-dep<5sito, a Companhia

dos polo sej-^urado, durante a vi^cnoia das mesmas, desde que- seo®' ■ incluída na apdlico a clfíusula seguintes

M

50B::;ínjunii au

â

TO ^ríiCÀ PAPuV 03 3i;gu.:o3 33 phota

rívii adquiridos o/ou alugados paio Segurado, durante a vigônoia da apdlioo, obsorvodaa as 80,:,"uint©o condiçooos

e/ou

I '

rado, por endosso, o valor retido a título de prêmio-dopé sito*

3 - Id-ca ainda entendido e ooncordadò que, am virtude da autonO'ticidado desta cobertura, oa limitos fi:cados serão os mesmos estipulados quando da emissão da apélico, conforme abaixo dis

a) limite para IIUI03 VATjTiW-SSi até Crô vi

2 - Ba rasão d© autonaticidade doa veículos adquiridos e/ou alu^ gados pelo Segurado durante a vigência da apdlice, o tendo en vista o dicposto na Condição VTI - Pagaaento do Prêmio, 1®® faa parte das Condições Uspecíficaa desta apdlico, ô conven cionado quet

j

Infflíol

b) limite para EAlíOd

iiiFàdbFà,

308 (trijóaimp) cUa bo,|JiiU)1í0 í5.a

VêísulSj SU âã sriè^t#á^

êónfoai^ã

sido fixado previamente, os dí^s aliaixo relaoíonodosi

4 - lio caso de alteração da Tarifa de Seguro Facultativo do Res ponsabilidade Civil de Proprietários de Veículos Automotores

de Vias Terrestres, fica entendido que as inclusões de veiou los, a partir da data da alteração, obedecerão hs novas dis posições tarifárias.

Sa«ü

í

h

bâjft (AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "OISRIO OFICIAL DA UNIÃO") —O—

- iifi do motor; - ns do chassis;

-

1q it®

ganta no Paia, qualquer que ae^ia q ppljerluira,

•• n® © data da fatura do oompi^ ©/oa oontrato do áluguolj - marca, tipo e utilização do veículo; r

PS330.-ÍC3: até Crí

ii8li 8 Frtfflig^spiíaiiio rarurlilo IB ílími

&) @ SG:fuü-r^á.ó sb bbriíii^rSb-bíí b; SÔHteràiSàS: S;

P^:

dis

previstas nesta apdlice;

gência desta extensão de cobertura» 1 ,1

veículos incluídos no seguro, de confomidade com o posto na alínea deste ítem.

criminado;

lo ou da data de sua inclusão na frota como início de

^

aos

alugados polo Sogurado, estão garantidos pelas 'coberturas

b) fixação prévia da data da aquisição e/ou alaguei do veícu V

emitirá endosso, para cobrança dos prêmios relativos

e) ITo término da vigência da apálice será restituído ao Segu

1 - Pica entendido o concordado que, no se.^^d de frota, as cobe£ turas da presente aix51ice sao extensivas aos veículos que fo-

a) ooiaprovaçSo do quo todos os veículos de propriedade

de res

pectivos.

berturas extensivas aos veículos que foran adquiridos e/ou alu,=;a^.

ciiXU^uiA 53Pr;cnL

juntamente com os enolumontos

BI-297*Pãg.02*24.03.7S BI-297*Pãg,03*24.03.75

Mon. •iius»p--«i/íi

ssiiSessBaisa


DIVERSOS íj' '

SEGURO DE AUTOMÓVEIS - MARKETING

Em 24 de setembro de 1971, um antigo e bem conhecido funde

"ãrio de um grande grupo segurador, disse: " ... Eu não acredito que haja muita diferençc fifitre Vender seguro ou margarina." Essa declaração fortaleceu uma atitude largamente di

fundida com respeito à venda de seguros (automóveis e outras modalidades), que haviam se

transformado em um dos destaques do pÕs-guerra. Ela tendia a substituir o conceito de que Poi" ser o seguro um serviço, baseado numa promessa de pagamento de um acontecimento aleaera necessário um acesso especial ao cliente por parte dos homens de seguro. '•f

•I-

<,-

'í'

1

PLANOS

•♦

(]^

DE

MERCADO

Muitas tentativas foram feitas no sentido de vender seguro

^ ^^toinÕveis a lojas cujas atividades primordiais estavam ligadas a outras linhas de prc tomê *

apólices poderiam ser vendidas como um auxiliar ao credito de

W dç ^ noupas ou similares. Os próprios seguradores estavam promovendo planos dire ^ ^ onduta, através dos quais eles esperavam afastar intermediários. Por muitas deca

^^*"^9605 mantinham uma conta de seguro como um ramo subsidiário, no entanto, a maj pai^cia achar isto um incomodo, No inTcio de 1969, o fim da tarifa deu um

iff

'^^QÕcios. E lamentável que, como resultado do corte de porcentagens ínuma época

% cjç ^

atacava forte), e, possivelmente, do sistema de métodos simples e pratj que os grandes planos de "marketing" parecem produzir, os escritórios anos mal sucedidos, mesmo pelos padrões humildes dos seguros de automóveis,

\ít\. ^ ^^70. Parecia, temporariamente, que os "magos" entre os homens de mercado

ti

^ aos mais sóbrios seguradores. Nos tínhamos excesso de planos de muitos dos ^ '"^speitados nomes. Os planejadores apresentavam seus sonhos com nomes como Di

V jj Azul. D.C,, Economia e Plano-TTtulo. Havia regras para Top'Drivers, ou ^ "f^ortresses". Combinações de seguros de automóveis com outros tipos de apólices ■

Estavam em oferta e, algumas vezes, havia cartazes demonstrando como os sonhos

um cartaz que mostrava um atraente casal em um cer 9ue, a dizer pela idade de seu jovem motorista, não era certamente um provável realizados. Lembro-me de

h.

•'Via

® ampla cobertura, em termos muito modestos. Tudo era bastante colorido, niüita vantagem. BI-297*PáQ.01*24.03.75


A REAÇ-AO

como uma necessidade de escrutínio, pois depende tanto da integridade e da eficien_ ciados donos que podem estar interessados mais em movimento total de seu negocio do nas preocupações do segurador.

Devido aos. pequenos resultados da nova

kêtiríg% no início dos anos 1970 manifestou-se uma reação. No lugar da atitucj^

mo vender margarina^*dedicou-se maior atenção aos resultados das análises çpm um riqUÊZâ ' ' ■■ dê dêtalhêsgue o computador tomou possível. Uma contribuIç^Q

EQUILÍBRIO

notável com respeito ao assunto veio do Sr. Potts, cujo jornal, entregue ao ^ de Seguros de Londres, foi reproduzido em P.M., datado de 25 de julho de 197^

Na verdade, este tipo de consideração esta

relacionado

com a

^^ oiaioria dos problemas de "marketing". Há, afinal, muito negócio de seguro de

^niôv.

Enquanto isso, o acesso de "conduta direta"^adota^j^ alguns escritõnos não populares entre os corretores^ tem mostrado sinais marcant

^011 mais freqüência do que trocam seus carros. Essencialmente, os seguradores são

diminuição. Em particular, algumas 1 ojas que o grupo abriu em todo o pais Parecç^jes ^tai" J

f-

j_ ■

por aí, e muitos proprietários de veículos estão prontos a trocar de segura -

^^tarios de um fundo para que muitos contribuem e do qual o infortúnio de

^

poucos

Pode

abatido, até onde o dinheiro possa reparar. Com seguro de automóveis, no en tinto, * os apelos são tão freqüentes que os maus riscos devem pagar mais prêmio , e o

fechando.

3so (ieyg '/>[■

recompensado, contribuindo com menos. Isto e bem compreensível, por

PLAMOS DE GRUPO O H

^®soonto sem apelos de um lado e a possibilidade de excelentes majorações do ou

O atuãrio parece dicidido a provocar um grande inipaç.^pf^ seguro de automóveis. Ele tornou possível a bem sucedida venda de seguro de vida « ú(Í _

" cfn

po pela presteza de seu trabalho. Fosse possível alcançar-se uma precisão na

clHo

|)1^^ ' incentivo e uma inibiçao práticos de se dirigir ate quanto possa. í(L

de acidentes de automóveis comparados com as previsões relativamente simples, embora

sucedidos de "marketing" tendem a ser baseados na diminuição dos custos de ^®Çao dos negócios. Estes custos são, na verdade, assunto de muito comentário

Hoi* """^teresses externos quando, como ê freqüente acontecer nestes dias altameii '1 tí —

gidas de vida, haveria uma Ótima perspectiva de venda de seguro de automóveis ern griJÍ'"'

tjp

sao muito mais, e suspeita-se que o único modo. de atacar o problema, de acordo com

regras, seria tirar uma media tão vasta quanta possível em todo o país, o" que exigír^^ tod

a atenção de políticos.

=9ür

Deste modo, muitos seguradores oferecem planos especia^^ aw vários ou prOTiSSao, profissão, ou ou oqucies aqueles íi" »ui .wo grupos, talvez cutvíj*. aqueles a^ucítíb em ein determinado üeLerminaao negócio neyuciu ou r.5 ■ ^ trabalhamn nav.-< para l.ma uma grande firma. Ha base para oferecer-se uma pqquena redução nas .fíf. centagens normais como prêmio por um tipo de desconto de vulto, mas,naturalmente, -JV-U J

piupi »UO

lU, lio

piw,-'—

ij:^

por prêmio especial pode resultar na perda de todo o negocio. Para o segurador e / operação delicada

^°velmente um prejuízo de transação, e e-se forçado a concluir que, no fim^ so Uma questão de equilíbrio tentar conseguir um negocio, o mais baixo possível.

® ôjuda que os gerentes de "marketing" passam fornecer. E significativo

que

Adores que se saem bem no negocio de títulos sejam as companhias especializa -

^Ut ^^'^^^oatos do Lloyd's, os quais nao oferecem nenhuma garantia para os haveres ^apartamentos ("voce deve pagar nosso título, pois de outro modo nos

nao

° plano de pensão"), E sair-se bem nao significa meramente terminar um ano

V o

titular do grupo esta segurada em seus próprios méritos, embora, na prática, as -w do segurador .-..-.-O""' estejam >"'• um pouco cortadas, uurtducib, por puT que que muitas muitas recusas recusas ou ou tentativas ceriLdi^ivao ^^ufu para —IM

o trabalho do segurador de automóvel e criticamente examinado. O fracas-

^ íazer seguro em bases individuais e de acordo com critérios razoáveis, signifiia ,-

com resultados que seriam satisfatórios para o segurador. O problema é que as

^

Mui tos

^

^ sim, em continuidade de sucesso. Os ensinamentos da experiência

sugerem

vem mais rápido em conseqüência da honesta discrição em vender um prodi^ ^^^®»"ente da margarina. Afinal, nossos fregueses podem ser incapazes de dis "início, a manteiga de margarina, mas falhar nessa tarefa caseira não

os

^ dç ^^'^^"ceiramente, A incapacidade de compreender que tioc de segurança seu pre ®9üro de automóveis lhes esta comprando pode significar ruína no primeiro te£ CARROS INTEIRAMENTE SEGURADOS

- • em aig 1 rt/ Pode ser que aconteça algo que ja deve existir

(TRADUZIDO DO "THE POST MAGAZINE AND INSURANCE MONITOR")

pais estrangeiro, ou seja, a compra de um carro incluindo o custo do seguro. Afinal

quando se aluga um carro é esta a situação durante o período do aluguel. Então,

^ 1

p^..

que o carro novo nao deve ser comprado com o seguro de um ano ? Obviamente, o segü

dor tera que ter um formulário de proposta quando o alugador preencher um documento''^

do relevantes informações aos seguradores do dono. Muitos de nós vemos o aluguel deí^^ BÍ-297*Pág.02*24.03./ hHí:'!

BI-297*Pig.03*24.03.75


líví ■

— Para 3 seguradora, o quadro não

Hls as opções; residencial em anférreos — os primeiros 15 mü

é um lipo de negócio muito Interessan te» pois a avaliação da obra de arte — valor abstraio — pode ser muito sita —

cruzeiros em 1,2 por cento; os 15 mií

explica Antônio Manoel Duran Mon

próximos 15 mil cruzeiros em 0,60 por

teiro, engenheiro de segurança da Com panhia Ajax de Seguros, onde não ■''egistro de qualquer indenização quadro.

"O advogado Luiz Felipe Soares raes, chefe da Seção Técnica da Ajax, dá as opções de seguro para teias. Es clarece que a avaliação do Ptoposía pelo próprio segurado; a com panhia limíta-se a estudar um seguro

correspondente e ao direito de ins

pecionar se o bem segurado "existe' nã liquidação do sinistro, certificar-se,

iunto a peritos, se a obra é autêntica.

seguintes em 0,95 por

um esDeclalísta para cada seguro.

os

cento e, a partir dos 45 ml! cruzeiros, em 0,35 porcento; residencial em andar superior (apartamento) — a primeira

parcela (sempre de 15 mil cruzeiros) em 0,7 por cento; a segunda, em 0,55 por cento; a terceira, em 0,35 por cento e a partir de 45 ml) cruzeiros, em 5te tip COS de furto ^ constatado pela presença de agentes) roubo (onde há violência, ameaça); para furto simples (onde o bem desaparece sem explicação), há um acréscimo de 30 por cento sobre as taxas.

Outra opçâô é a de riscos diversos, equipamentos em exposição, no

A perícia só atua na consumação

do roubo, pois nâo compensa contratar

canto;

caso

5 museus, por exemplo. Neste

estão previstos, além de roubo

BI-297*Páq .,01*24,03.75

íii lil


parcial ou totaí, incêndio, raio, enchen te, desmoronamento total ou parcial e ainda o Item "tumulto". A taxa è de 1,7 por cento do valor do maíeriaí asse

os demais objcrtos. No caso de um

de Antônio Bandeira tenha sido ín-

gurado e, no caso de ultrapassar a cifra

quadro valer mais dc que 10 por cento do total da verba para obra de arte, deve ter este valor discriminado previamente,

funcionário responsável. Alêm dissoi

pois caso contrário a indenização atin girá apenas 10 por cento da verba.

açnizada pelo furto de nove obras, que ^30 pertenciam ao acervo do Museu,

Em apartamento, a taxa máxima do seguro vai ser de 0,70 por cento do valor dos bens, sendo que em casa (andar

'Silao. "isso não significou que o Museu

nenhum funcionário — e a regra ainda é extensiva à diretora — pode ir sozinho ao depósito, para abrir uma gaveta do 8cer'.'0. A dlretorâ, pessoalmente, acha a medida multo ética. No mais. guar das, inclusive no sistema de ronda, e

de um milhão de cruzeiros, a companhia

Raquel Jardim não registra qual quer roube de telas durante sua gestão.

Embora durante esse período, a família

consulta o I.R.B. (Instituto de Res

seguros do Brasil], que pode modificar ou não as condições de pagamento. A Companhia Ajax, no ato do seguro; en fl '

via engenheiros de segurança ao Imóvel onde está o bem segurado e analisa as

condições de segurança do lugar, In dicando, inclusive, certas medidas de

prevenção. Valores maiores de õ por cento do total assegurado devem ser discriminados.

Para outra seguradora, a York, o seguro não deve ser feito apenas em

guardadas lá, para um

térreo) o valor pode atingir até 1,2 por cento. As tarifas são sempre divididas em parcelas de 15 mil cruzeiros, que

tèm porcentagem menor de seguro, à medida que o conteúdo assegurado for de maior valor. Esse seguro cobre roubo, furto qualificado ou simples sem danos, mas não cobre outros Itens, como Incêndio, por exemplo, queé feito em seguro à parte.

nome da tela, mas de todo o ambiente,

pois o ladr^, normalmente, não se ! :I

limita â furtar obras de arte, mas tam

bém artigos utilitários. Assim, o assis tente técnico da firma, Marcos de

Souza, expllça como funciona o seguro York:

— Se você tem um conteúdo re

por exemplo, o seguro è calculado pará prever no máximo 300 ml! cruzeiros des se conteúdo, que é o que um ladrão

pode levar sem auxílio de carretas e outros veículos. Supondo que você as

segure 300 mil cruzeiros, este montante será ainda dividido em duas categorias,

com uma verba para obras de arte do 260

mlí cruzeiros aproximadamente (mais ampla pelo valor maior dos objetos] e outra, de cerca de 50 mil cruzeiros, para I,/'

_ A diretora do MAM acha que hà um 'mite de previsibilidade para o roubo, ele pode acontecer em qualquer mundo, E assim como o

ubo tías telas de Bandeira {que re presentem apenas um por cento do ^1^0 do MAM até hoje) náo teve não há como seguir uma

P *2. um documento para reaver um quadro roubado,

Marcos de Souza explica que o seguro é sempre aceito de "boa fé" pois

o valor do bem é de responsabilidade do segurado,' que, no caso de quadros, deve citar apenas autor e nome da tela.

Para materiais em exposição, a taxa

sidencial de um milhão de cruzeiros,

assumiu a culpa, valeu apenas como um gesto de eiegôncla morai"

um ilado '~ água. Brasil, paispaíses isoladopobres —■ de ^ de um outro,

roíiK^^

segurar o transporte do material — ida e

voíta — até o loca! de exposição. No mais, o técnico não considera relevante

o roubo de quadros para uma com

mais, a tíiretom acha qus se este es

^'oac

^^dos: naserhorapensada da reclassluma

cia Proh

salários e, em conseqüènseleção mais rigorosa dos

termos técnicos © ideais, a. segurar\ça davería ser prastada por guardas irei^ nados, a exemplo dos museus d© Sal-

lem H ^

Pon&ftK^I-

guardas, por exemplo,

que cobrem a segurança guardas despre-

irnedi,?^

'suficiente", por Raquel Jardim, di retora. Todo o acervo está no seguro e,

lanei.

® insuficiente. Nosso

segurado. E acredito

meiro), Geraldo Brito K Câmara acha que a segurança de ambos os acervos

Museu d© Beias-Artes:

to no contexto nacional", A segurança é feita com guardas internos, funcio nários dos museus, com vigilância diur na 6 noturna. Por ocasião de exposições

®

tiva de aumentar o quadro de guardas

as telas pela

devolvidas

ao

'"^ubn mais possibilidades de bra->;? r* geográfico ^^heifo, é privilégio. que, no caso

praxe o governo de onde ae feiaa vêm.

fazer o seguro, como por a>tempk). o Ministério da Educação da França,

"responde às necessidades do momen

há cerca de 50 anos, com

Intercepçào: os ladrões foram

haja ^®^ortada por pequenos países,

Pranri

República (órgão dependente do prj-

fora do Rio, os musous asseguram as telas, para evitar riscos no transporta, por ©xerriplo. Além disso, há a perspec

holandês Jan Míerovelt

Bllsa acredita que na Europa,

Museu. Nas mostras intemaclonats, é

vigiar este IIpo de estabelocimenío.

pois o seu nível de-

tudo de novas avaliações das telas, para

encarregam da cobertura externa do

oficiais adestrados culturalmente para Como diretor do Museu Histórico

foram

atualização do seguro. Quanto à vj-

"vadbr, com a sxpL.riSnciti pioneím do

Nacional e, por extona&o, do Museu dâ

de seguro seria tão ^ medida nem é cogitada, sift patrimônio do Governo, é a quem cabe a iniciativa.

quema de segurança é considerado

quema não tem trazido problemas, em

formação e res-

P®''® resistir a um subor-

Pnern B se

ísèctu

Além disso, há os guardas da PM que se

mo perlencendo a outra Secretaria. A

Beias-Aíles é deficiente. E o

Pue t?"

isso, chamados de "guardas de salão".

Parque dá Cidade, onde está situado, que cobrem a periferia do Museu, mes

Pfobí*^

assim mesmo, está sendo feito um es

1;

hoje não houve qualquer roubo d© tela ~ não havendo perigo de ação crimi nosa. Intemamente, o acervo é guar dado "por funcionários do Museu, encan-egados da vigilância: já externa mente. goza do au:<íílo dos guardas do

brada: portas e janslac com trancas de

scerv

gllâncla, é exercida por guardas do próprio MAM, contratados para fazer a cobertura Interna das exposições e. por

atual do local tem funcionado •— e até

barras de (erro sâo uma garantia, No

no

No Museu de Arte Moderna, o es

Segundo a oireíors do Museu da

Cidade, Neusa Fernandes, a segurança

de segurança do

to, não há condição de furto, pois há

/Vo MAM, o esquema é suficiente

etc.

O esquema

de PáradA

ii } I

tentes

construção antiga mais uma vez é lem

panhia de seguros, pois só tem notícia de furtos em exposição e casa -de ve raneio: "Normalmente, em apartamen controle de portaria, etc."

Marra Elisa Carranzzoni,

uma garantia muito antiga: a sólida construção do prédio, com portas resis

do Museu de Belas-Artes.

cresce para 1J por cento, prevendo, en

tretanto, todos os riscos, durante a ex posição, e, pode ainda, ter um acrés cimo de mais 0,3 por cento para as

multas possibilidades de

dirai '

funcionários 8 á própria diretora. Do mesmo modo. a salda com embrulhos deve ser exámincda e visada por um

no momento em qu® as lotações do

Museu Histórico forem ampliadas. Em ambos, não há registro de furto. Na Fundação Rs/mundo Ottoni d& Castro Maia, finaimente, o acervo está fechado à visitação por rtioílvo de obrss.

No entanto, o administrador, Hélio dô Araújo Vieira, revela que, mesmo ©n*

d& Bêias-Artss há um

quanto a casa estiver fechada, o sis

prever o roubo: os

tema de segurança externa ssré man

sao sempre deixados

rtaria, mesmo os pertencentes aos

:\n.

tido, com guardas e oàee policiais. !

quando expõe no MAM.

(REPTC)íXTZIDO DE "O (XOEO" IB iS.,03,?5)

BI-297*Pâq.02*24.03.71

BX~297*Pãq.03*24,03.75

I


J\ INSOLVtNCIA

Luiz

CIVIL

Ê claro que aí existe uma guinada prejudicial para o áe que em caso de dano considerivei do:imóvel se libertara de uma dívida, mas o que

Mendonça

sofrida êsplraçio da easa prSpHa. são «scoibros qu» difidlmanta o

a obter financiamento para restaurar o imóvel sinistrado. ao

Com o novo Codigo de Processo Civil, incorporou-se

nosso direito

instituto ji antigo em legislações de outros paTses. Trata-se da

Ainda bem que esse problema não existe no seguro do Si£

Pi

vincia de pessoa física, com as características da falência de pessoa jurídica. A

.

• • .

w.

,

\ '"'"ceiro da Habitação, pois a indenização do dano material, ac invés de quitar df \ nftM X ^

ção consiste em adquirir toda a sua plenitude a insolvência civil, o que nao ocorri^ código antecedente, como salientou Pontes de Miranda ao comentÍ-la.

'^a-se a reconstrução do imóvel.

i

Dá-se a insolvincia, conforme a nova lei, quando

vidas excederem a importância dos bens do devedor. Sua declaração produz o vencimento ^ tecipado de todas as dívidas, a arrecadação de todos os bens suscetíveis de penhora»

Portugal nacionaliza

execução por concurso universal dos credores e, mais ainda, a perda pelo devedor do reito de administrar os seus bens e dispor deles, até a liquidação total da massa. -í

■.b "

A declaraçao de Insolvência pode,.ser requerida por ~

os seguros

quer credor quirografãrio, pelo devedor ou pelo inventariante do seu espólio, quando o caso.

(jJ

A nova legislação estabelece, em suma, o princípio ^ unidade patrimonial, conduzindo a síntese jurídica que torna a dívida, obrigação do

Áy

•>'

; M.'"

LISBOA — "ò gove-rno mili

tar i^kinaUzou ontem toda» as companhias de seguro que ope

çada na disciplina legal que agora lhe ê dada,, pode abrir uma nova porta ã atividad^ guradora. t evidente que nas,operações de crédito e financiamento vinculadas a

entre m guiiá uma sabsidUrla

da "Companhia Unlío Fabril"

sul reservas siiflcienlcs para apena.s seis mesès". ' Segundo fontes governa

— CUF.

tanterparticlpação de capital es trangeiro, explicando que "a wedkja «dotada natoralmeníe

mentais, porém, a medida ado

do pasterlonoeiite. <

acompanha a nacionalização dos oanccb e obedece aos mesmos

tada ontem "é plenamente justificávcl pelo falo de os vulto

motivos e princípios". A me dida ifeta todas as companhias 4® .seguro estabelecidas no ter ritório conUnental de Portugal

sos capitais das companhias de seguro nâo estarem sendo uUbalhadores e sim para aumen

reabertos ontem, com grande

bertura de tais operações pelo seguro de crédito, transformando essa modalidade nufli^

segUTO que têm importante par-

guro do país cstiiwim ocupadas

o governo também deci

diu designar ddegados junto

tictpgção de capita) e.straageiro. Fontes

^aram que

erapresariaus

afir-

a nacionalização

dos bancos c das companhias

tl® síguro dará ao governo o

vel em bases tecnicamente adequadas, poderia constituir outra via de expansão para ^ cado segurador, cujo dinamismo depende exatamente do aproveitamento de todas as pos^

lidades de demanda que possam emergir em todas as áreas da evolução nacional. Na falta daquele tipo de seguro, outras vem preenc^/■ tal lacuna» nem sempre de forma apropriada. E o caso, por exemplo, do seguro de

•controle dá maior parte da inoustna portuguesa.

Disseram

também que a economia

está

caminhando para o caos e que

o ,pafs poderá chegar a bancar rota dentro de aeis meses, ftcreíceatando:

"Quem vai in-

vesti» ou emprestar dinheiro a

no início da semana e literU-

Os bancos, que estavam fe chados desde terça-feira, foram

as diretorias das companhias de

res.

Ura doB diretores da

CUF, Jorge de Melo, foi preso

]izado.s cm benefícios dos tra

® nae Uhu» da Madeira e Aço

O seguro de credito para pessoas físicas, se

A nacionaUzagio afeta cerca de 50 cempmUEiÉrViIe seguro,

só pode agravar uma situação

físicas o problema do risco assume outra feição, diante do novo enquadramento jur^ -legal da questão da insolvência. Daí a perspectiva de chegar-se a melhor equação d^^^^ teira viável e de exploração equilibrada.

m

A medida

Já lamentável c o governo pcts-

ção das que tém uma impor-

O instituto da insolvência civil, com a plenitude

teceu aos bancos?

exce

ram -«m Portugal, com

dor, objeto da responsabilidade do patrimônio deste último.

Portugal depois do que acon

tar ainda

mais

os

lucros

de

movimento.

Os caixas, porérOi

uma minoria privilegiada". Des

recusavam-se a pagar cheques

de a manhã de ontem todas as

equivalentes a mais de três mil

sedes

cruzeiros em contas individuais. As retiradas de contas de em

das

companhias de

se

por ecus empregados, que se guiam instruções de seu .sindi cato, reclamando a nacionaliza

ção clr.s emprc.sas.

O sindica

to ar;;iimentou que a medida "seria um passo importante e poria este setor da economia

nacional a serviço dos interes

ses nacionais c ^"3 clause ope

presas estavam limitadas a che

gues .equivalentes a 15. loil • 200 cruzeiros. FtJntes políticas qualificaram essas restrições de uma

tentativa do governo

rária", acrescentando que tam

de evitar que famílias das clas

bém seria "um complemento In dispensável à naciorvalizaçâo

ses média e alta encerrem suas contas e fujam do paíS:

dos

bancos".

(REPRODUZIDO DO "ESTADO DE SÃO PAULO" DE 15.03.75)

com cláusula de reversão da indenização em benefício do credor hipotecário. Este, 6 to, tem privilégio sobre a indenização em face de preceito expresso do Codigo Civil' nem por isso se deixa, no caso, de violentar a natureza do seguro de incêndio, pois ^

objeto se desvia da garantia de danos materiais para a garantia de ativos financeii^^ credor,

BI-297*Pág.O4*e4.0Í^ -297*Pág.05*24.Q3.7S


AT A S

SEGUROS normas para o

C

seguro de casas do BNH As condições do seguro ha

bitacional, obrigatório para todos

os

compradores

de

Federação Nacional das Em presas de Segurbs Privados

e Capitalização que existe mimerosa'parcela da popu

T

S

T

C

R

C

T

.ATA no (32) - 07/75

mulher, a indenitae*.

Divido quitado

proporcional à

A apólice garante a qui

^

dade de cada um,^^''abtli.

no ^respectivo

Resoluções de 05.03.75

casas financiadas pelo BNNH,jà foram aprovadas pelo Instituto de Resseguros do

lação Interessada no conhe

tação total ou parcial do es

financiamento. Não h

cimento dos direitos que re

tado da dívida dos financia

essa indicação, será

Brasil, pelo Banco Nacional

sultam do seguro vinculado

mentos concedidos a pessoas

tia Habitação e pelo

físicas, nos casos de morte

a participação Propo^^ com que concorre cartel

segurador para vigorarem de

à aquisição dequcle.<i imóveis. Basta dizer, acrescentam, que

acordo com

o total de empréstimos do

e invalidez permanente, A apólice define como

posição da renda

tíe financiamento de ijnóvets.

BNH, concedidos por

meio

seguradas, nesse caso. as pes

constante

Os riscos cobertos sap. os do morte e invalidez per.nanente do titular do.ímfe-el,

de convênios e contratos, em'

soas físicas vinculadas às ppexaçõDs abrangidàs pelos pro-

econonttoa.

taxas dos senuros de transporte terrestre nos enbarnues efetuados nela em eoTqr^

Limite de íddd»

fe, pelo nrazo de dois (2) anos, a nartir da data a ser fixada oelos õrqaos qo-

o estado da díviq^ efeito da dctormliqi«i Pár»

vernamentais. (730349)

mercado

o novo plano

mais os de danos,'fíâcós da casa

c

a

responsaJjilidade

civil do construtor.

A indenização dev^ida, no ca.«o de

morte

penuanente

ou invalidez

da" comprador,

.sará igual ao estado da divida do segurado, calculada

em

cruzeiros na data do sinistro, confcrrne as normas fixadas no plano de financiamenio. A

importância

aipurada.-

convcrttda em Unidades Pa

drão de Capital, vigente à da ta do sinistro, resulta na ex

tinção do débito.

Os imóveis abrangidos pelo

,<»us programa.s habitacionais, eleva-se até 31 de dezembro de 1974 a Cr$ 34,1 bilhões, sendo de Cr$ 62,5 bilhões a parcela financiada pelo

gramasido BNH. com a finali dade de -adquirir, construir, reformar, ampliar

teger

imóvel

ou

pro

destinado

à

dos adquirentes pa|.g ^ uai da ficha

valor da initoniração ^ do será calculado levana^^^on,

SFH, gerando um inve.sümento global avaliado em Cr$

abrigar senúços ou equipa

96,3 biihõe.s. Só os cdnlratos

mentos

lirmado.s em dezembro último

c mo cs candidnto.s locatá

deram origem a mais de 7

rios em contratos de loca

mil financiamentos hobitacio-'

ção com opção de compra.

madoo em "qu© a jq- w

Para éi efeitos do aeguto,

idade do segurado nJjS ®

nais.

Os

danos

íi-sicos

dos

imóveis que estão cobertos pelo seguro são: 1 — incên dio; 2 — explosão; 3 — impacto de vekulos nutomotores

aéreos,

terrestres

e

aqiiáticoè; 4 — desmoro namento. qualquer que seja

habitação

própria

ou

comunitários,

a

bem

a cobertura concedida, abran ge a morte, te, qualquer que

conta que a cobertura

apllco para o» contrato)®

seja a causa, isa, e a invalidez

meses. Excedido ésae

permanente é definida como"

'o estado da divWa

incapacidftide total e irrecuperávtí causada por" acidenta

será igual ao valor das ^ lações a vencerem, coqu!!^ da data da ocorrêncU^ sinistro à data om qú^ ®-

ou doença. A invalidez carac

bitação estão cobertos por .nn seguro automático de que

também a lesão cm paredes

laudo emitido pelo Instituto

ou em qualquer elemento es

de Previdência Social para

trutural; e 5 — eclosão dc qualquer fenômeno da natu

o qual contribua o segarado,

Os técnicos do

ou'por exaçie médico çustea-

segurador conaideran,

peli çesttTodorB, oo.eãóo

fatório case Utnila. potg

:,)ajtlcipam, direta ou indire tamente, todas as companhias

seguradoras nacionais e, como re-ssegurador, o institu to dc Resseguros do BrosiL Os imóveis são vendidos a

longo prazo e, no respectivo

reza e suas conseqüências.

No caso de responsabili dade clvH do construtor, o

seguro tem por objeto reem bolsar

o segurado (agente

plano de financiamento, o

financeiro do SFH) das quan

üeguro entra como um meca-. nismo de poupança adicional,

tias pelas quaU vier a- Scr responsável civilmente. em

que dá aos adquirentes a certeza da liquidação da divi

da, em caso de sinistro

sentença judicial traositada em julgado ou cm acordo autorizado de modo expresso

. O seguro é estipulado pelo

pela seguradora, ouvido o

1NH, a favor dos agentes do SFH e de seus mutuários, bem como dos cessionários

BNH. relativas a reclamações por danos pes!;08ls ou mate)'i-

de créditofi hipotecários do

ais causados a terceiros, na execução da obra especificada

Sistema.

no

Entendem, os técnicos da

cohtratò

de

financia-

mente.

de não existir aquela vlnculação.

A indenização devida, no

prestações,

, xa única no renime das antinas IPTE. (750066)

""l F^CISCO CASTRO CO''^ _IDn._£_AORICyLTUPA_S/A.'- TARlFAfJlO ESPECIAL- TRA.NSPWE MA

idado do segurado. soin»M^

os AO anos e seis mtscj

^sf^bm"énBar a "reBúcao 'd'o""fec"ònl:o~ cre~5ü'-r*p'aVa ZFC l^TnTe""é^cTncb*" por".cen^

P)í sotTe as taxas da Tarifa 'lai^Tt>ma, para os embamues efetuados, nela firma ^ cmqrafe, nolo nrazo de um (1) ano, a nartir da data a ser fixada pelos nrnaos

mite uma cobertura gral para as pcasoaa até tf

novernamentais. (750054)

anoé t «eis ni««s que obtr nhatn finaUrtamoiito

permanente, será igual ao

anos. ■

OS)

Segundo <>» Wcnlcoa jg

Isto quer dizer que o valor

Fo.naseg, com a

da dívida será extinto, fican do o mutuário (no caso dc invalidez) ou seus beneficiá rios (no caso de morte do

tura

e

csracteristlcas

comprador) com a quitação

sultado de uma cxperlèDeP

definitiva do imóvel adquiri

que se vem acumiilatido bl cerca do 10 éa opera" ções. Produto, «m -««niL àfi

Quando houver mais de um adquirente da unidade

••know how" «*clM»va«enié

sidenclal, inclusive, marido e

braaüeiro.

cadorias acondicionadas, encaminhando-a aos õrnãos novernamentais. (730112)

OC) pE

C

• o Sr. Rau/ de Souza SINeira, ex-Superintendos

Seguros

Privados

no

lemar conhecimento da carta (fe Fouidade Ltda. oferecendo

9s LomnanTiias "cfe Seguros seus serviços de nerTcias, liouidarão de sinistros supervisão de cargas. (220591)

(REPRODUZIDO DE "O GLOBO" DE 19.03,75)

dente

, eni"t"iBa" em" favor BB"

Sequrado em eoTqrafc, para enbaroues dc inClf^maveis, lubrificantes e outras mer

chiste, «m todo o muiyii),'

de preço e a propriedade

^TPniEO^SAFrF 5/A,.- TAfUWÍO ES_F^ECIAL_-_TRANSPOPTES •'ARlTrO- FLUVIAL F LA^SJRT. - RecòmêhcFar a arrovacao Bb 'texTo "da~ anõl ice h^'

aatw

nlano semelhante ds se^je habitacional. conHItvindo f apólice, hoje em vigor, o re

do.

PHjLJPS DO BRASIL (DIVIS.^O IFiBELSA)- TARIFACHO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRES

IlP Fncamírihãr ao Tr. WabBb Ferreira de 5bu2"a" "com vistas a*estucíbs e proposi ção^ Sobre casos de tarifacao especial concedida a segurados beneficiados com t£

adlcionartJ®*!

caío de morte ou invalidez

estado da divida do segurado.

dos com taxa Única no regime das antinas IPTE. (750115)

pnizo do íinanclaménta Á ultrapasse 86 anos ,

teriza-se com a apresentação à companhia de seguro de

da

~ *^'"^cainBnliar ab TTr. TTrlanBb"Te"rreTr"n "B"e" Souza com vis"tas a" e^sVuBõs" , e proposição,_sobre casos de tarifacão especial concedida a seaurados beneficia

te se estende e

a causa, como tal entendido,

Financeiro

Jj-^ODOEIRA DOJÍORÜESJE BRASILEIRO S/A. - ™j£ArSn_E^ECJ_ALr ™"SPOR

poneabüidadè da seguei»

Ha

Sistema

CIA. PRASILEIRA DE FRIGORÍFICOS - TARIFACAO ESPECIAL - TRANSPORTE TEP-

"PõcõmenHar" a concessão'd"o ""desconto"Be ~5IBr*(c1nnuonta nor "cento") ""nas*

T

S

e

V

ATA NO (33)-Q2/ 75

Governo

Casteio Branco, foi encarregado pelo Palácio do Planalto de promover estudos para a refor

Resolução de 14.03.75:

ma'da legislação de seguros vigente no Brasil.

Segundo ele próprio afirmou, a legislação está tão 'superada que desestimula o brasileiro a

CONSÕRCIQ-CATASTROFE yiDA EM GRUPO - Aprovar por unanimidade o voto do relator

fazer seguro.

no sentido de que se insista Junto ao IRB, sobre a necessidade de fixar um

te de responsabilidade dQ-:,ConsÕrcio e de procurar uma forma de cobertura do exce dente deste limite, tendo em vista que as alterações das Nonnas de Vida em Grupo,

(REPRODUZIDO DE "O GLOBO" DE 19.03.75)

Contidas na circular PPESI-109/74, de 28.10.75, não atendem a esses dois reauisi

tos.

BI.g96*P3q.06*g4.03/^

(740.685)

BI-297*Pag.01*24.03.75


L

C

ATA NO (36) 04 / 75

lesol Licoes de 11.C3.75

'V-soluçoes do ls.03.75

01;

. « teC"

j;-*- 0*^^^ de da carta n':^ 0-12^/7^,

OEPOIO.- deTomar do inteiT ^ 7ro"''^dndTr7to "-'inr^sconhecimento ^ora1s, encaminhando

do O.cordo Talarial firmado cm 2ü.n'3.74, referente ao nerTodo-de'^2 03 74 a (0.0170/70)

'

02) ACORtjn O/LAfJ/^L D0S._;^tXlJPITÍín0S-9n p^PAOA...

"') ÍPPilV SAfi s/A. i;iü. E PLÁSTICOS -- cnilSULTA COilSULTA '^oroE APLICACÂO DF CLASSE DE CONSTRUÇÃO U í; PLOiMiLO i i.t L/O.'Li2. - nilTt PacTficar Vs bec 1 soes'antonores dbs.- orqaos ^sT'K"nrs"DF PlTTCTICn TmWETSC. ■^hicbs"'üX" TTT1A.XT7T e'IfombToqatíãs' nelo IPS enouadrando na classe 4 de construção

' pa''rar.?

a) Informar ao Sindicato do

'^5

riQ ?!j^^2ens de nlrásticos infláveis . ■" ■ ' 15, de 09.00.71. (r-0721/70)

ouG O nercentual c nul-licadõ no Xlarln oririal da Oniâo de acordo com oí nue disnoG a Lei n9 0.147, de ''o.11 .74. !- ) Enviar conia cnni;^ dn dn .Vnrdn Salarial ^ ) Enviar •'^cordo Salário' netara, considerado cono "Acordo Padrao", tendo en vista as cláusulas 3a. ^

v^JTEIACAo IPZSILEIPA Dl i-!OR''AS TFCííICAS.- Encaminhar n nrocesso ao qrupo c^

rt^

cb"nhec"inentb "do' Tntefro' teor da carta "DTTTlt- 7T577T,"~~(Jê"2T dF ,llp'ro deaf1975 dn IkP, comunicandõ que as sunestões transmitidas nela corres

.g

Salarial celehrado no Tribunal Penional do Trabalho no dia 15 01 75 ref^^P^

período de hl.01.75 a 31.12.75. (221016) 04) ACORDO

" '

no F enaseq 3i;2S/74, de 27. '"'6.74, foram óhieto de estudo sendo aprova alqumas alterações, informamos ainda oue o assunto foi submetido a apre-

^

[)<lj ^óáo (jg SUSEP, para final aprovacao.

SAIARIAL DOS SECUPITARIOS DA Ç.lJANArARA. - Tomar conhecimento do

cfcTbTTTíb'nó'iJbiS^^íOTD?^'cie" Salãrio. (731Ü88)

5S)

05} IMPORTÂNCIA SEGURADA - BEHS IMPORTADOS.- Encaminhar o processo ã CISTCRCT n"""

J . áec''

ACO^nC-O ;^UT_íyC DO TRABAU'0 DO SINOICATO_ DOS 'ilD^COS DO P70_, 3õ~Tnãnter o'r-rncêssb'êm'nautaV tenbb''en v'istã'a Ths'tauracao cfiTDTssibTo.(' 07) ACORDO SALARIAL DOS SFCDR.ITffRIPS DE ^PERMAMPUCO. -

yj;'

fg^^ciménto" da comumcacao cõniunTcaciõ" do memFro"!^'. ■6hi. ^ ^'"-0 oa

- COMPOSTRAO.-

Sir^^'^Eo de

Tomar

TisVVaTdo "^leTTo" de oue estara em nozo de

^5 requlamentares no período de 12.03.75 a 10.04.75. ÔPOD-

(740872)

CATARINFM5.E DF FI1"0S - CfTF AO''. F AGPTCOLA - pUA JIILIAMO BÍIZZARELLO 5"^t:7rONCT:'3?7'Õ'DT T/Fsrotrro for* E7TTTnnRTX"-~"A"nrõvãr" a"concessao cb

"ftres" por'ccntb)7 nor"'extlnXbres ,~ãn11cavei a todos os riscos as

na planta-incêndio, polo orazn de 5 (cinco) anos, a conta^r de 01.10.74), ser incluída na anÕlice a cláusula obfinátoria de "Descontos",

etíi 3° 5 do capitulo IV, da Portaria

Tomar conhecimento da

ro~SP'e'"064/757""Xe'^T0.0T.7T, TTõ STSibTcato cie Pernambuco, encaminhando

(740434)

^■^Í-^OJTci)iC_A DF SFODPOR INCÊNDP F UiCROE Cr^SANTF_S

do UireTor - Oeral do Departamento

trátaFd¥'"oues*tib" dê' õ>dem essencialmente técnica. (750050)

de

Dfacâo 'liJVIOUAL INCÊNDIO - AUEPAO^^^ DF'CRJT^PJO^- la._PARTE DA PORTARIA_NQ

/iCOPDr f.ALARIAl PPS SFXUnT/íRins PC ggQ "fAIILO. - Tom,-,r conhecimento do teor ftcotf nó SSP-0T27T5, de 15.Ü1.75, do Sindicato de Sao Paulo, encaminhando conia

de

(j. -'^0 oue cs'tudã'o"nrbblena' 'de ediffeios de mais de 6 andares e Instalações Bi "^tbiais (F-%l/7ü)

(210139) P3)

confome Rnletin Informativo da FFMA5E0,

o

do Salarial celebrado em- 30.01.75, referente bo oerTodo de 01 ,01.75 a 31. ^

21/56, do ex-DNSPC.

conforme

(741196)

CATARIÍJFFSF DF FU'XS - R/A. - CO:i. IND. E AORIC. - ESTRADA VELDA BLÍJ-

(220004)

innrXTO'llF m'

"s:ü.""£tFr(X!rsFo;TirD2S™TEr^^^

"Aprovar

"desconto" de TF (tref boV. centoD'neTa existência cie" extintores nos ^'accados na nlanta-inçendio com os nós 1 ,2 e 3, nelo nrazo de 5(cinco)

^^'''tar de G1 .1(J.74, devendo a Sociedade incluir na anõlice a cláusu1_a o^tia {j0 "Descontos", conforme Ttem 3.1 , do capTtulo ÍV, da Portaria numero

C T S T C P 0- r

d o cx~DNSDC.

^VA. - líiDíISTRÍA E CO"F^CIÓ - PEDIDO DE bpooVACAO 00 MATERIAL riFRAROC NOS

ATA NO (35) - 08 / 75

pr^Einrra 'â:áh

01) CLAUSULA ES'~XCJAL DF AVropACriFS SrXLÍFÍCADAS rXRA 0^ SFOltoT^s T^ANSROPTJJi;:Xfiy / • •lÍxÁuuRIA^. -'"Tonar cbri'hPclmPhT:'õ' 'da' resbTi/rãb" 'da-TTTrTítnna'de^DbTOZiTF", nO ser'mant'iba a atual Cláusula Fsnecial de AverhacÕes Simplificadas nara os

''

0^

Transportes Terrrestres fie Mercadorias, inclusive ruanto ao nrazo de 15 di^

, !rb|.-

rLc

(741071

ae'

02) -TíXK S/A.- jlü.iJST^RIAS OUlMÍCAS - TARIFACAo ESPECIAL - Tf^ANSROPTF. TEPRFSjPÍp^ /a -rífèndar a nianutenran db descontCo nercebtuál~be 50'b TcThTiuFnta" nnr^bên'tbyt taxas da larifa rara os sequros de transporte terrestre de marcadoria,

em rebaixamento de forros falsos em oredioe de construção classe 1, ^bPvisto na TSID; os referidos materiais sao manufaturados em chanas de ^ espessura variáveis e sao comercialmente denominados "fibraroc T" e 'fi

1^7

(750046)

R^.ADil F'M\/\LAnr'í !TDA.

CA^T-O-^ S^LFS, 700 - SANTO Am.APO- RR- riFALArAO

"COM" '^rraXA-^- Fj^n^Tnprcrxcr ^T^Tr"!^"f"'TElAr70Tra"S".

ên Ti1 iqenci'3" 'luntb' "a" Tn'te"ressádã" á'

TãTxTr 7T

dG~sê n>ter'~d'á''m'é"sma as senuin -

^5h^^dTormacÕes: 1- 'iatureza da ocupação dos riscos a serem isoladas nelas portas

."^0(7^^90, nada consta na planta incêndio. 2- DdnensÕes exatas das portas cortacada nlanta anexada ao nrocesso anresenta dimensões diferentes.

nues realizados pela fmia em eoTorafe, pelo nrazo de dois (2) anos, a

ta a ser fixada neles Õrqaos novernamentais. (750060')

PT.207*Ran •'

ra,TSTl'Tr7I^7-'^Fsp'oFTef '^

de TaFrTcacao "da"'f'irrfia'Fu'ca"tex 'S/T. nao ira constituir-se^em anravante

J4

Resoluções de 12.e3.75.

messa de averbaroes.

(741197)

Fsta infor

dada nor escrito nao denendendo de leitura de nlant.3.3- Nccessidaorípracional nara instalarão das nortas. 4- Laudo de instalarão a ser

^5>

pelo instalador acompanhado do descrirão nlantas das portas. 5- Indi^car

^

^ espessura da parede corta-fooo onde será instalaria as portas, nao $ indicação nor leitura de nlanta (75Dlbi2) PT.297*^40,03*24.03.75

m"


09) ARÍ-m S/> T:ID. í mi - AV. armo, T46 - SP - INSTALArAn DE PORTA CORTA-FOGO ACí-IA DAS MFDIDAS RPRCOMIZADAS RFLA NORMA FP.-132 F Faixar q nrocesso en di ligencia junto a reouerGnte a fTm de nue a mesma forneça as s^^quintes infoma -

FABRICA DE FILD S/A-VILA AMERICA-NOVA FRIBURGO-RIO DE JANEIRO-RENOVAÇAO DE

ções. 1- Oual a classe e tino de ocunacao dos riscos a serem isolados nelas nor

ze por cento) em virtude da existência de Corpo de Bombeiros, próprio, pelo pr^

tas corta-fono? 2- Fornecer laudo técnico e nlanta da norta corta-foqo; terá de

zo de 5 (cinco) anos, a contar de 15.12.74.

DES

CONTO POR CORPO DE BOMBEIROS - Recomendar a renovação do desconto de 15^ (quin

(741.091)

ser fornecido nela firma instaladora e consrrutora da norta, no caso em nauta a

Resmat Ltda. (750136)

^ INDUSTRIAS XEROGRAFICAS DO BRASIL S/A-RODOVIA PRESIDENTE DUTRA, KM.153-ITATIAIA

10} malha? ELIAIíA S/A.- LND. E COM. - RUA AUBC, NP 472 - JOINVILLE- SC- CONCESSÍÍODÍ

DESCONTO PyrrrirfTÜRTS"".- Aprovar a' concessão 3b desconto

pbr cento)

pela existência de extintores no risco em ouestao, nele orazo de 5 (cinco) anos, a partir de 22.01.1975, devendo ser incluída na anÕlice a cláusula obrinatÕriai

"Descontos" conforme Item 3.1, do canltulo IV, da Portaria np 21/56, do ex-D;ISPC. (750139)

W-DEseõNTÔ DÔR EXTINTORES - Conceder o desconto de (cinco por cento) ^ extintores, aplicável aos riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 1, 2 (19 6 29 pavimentos), 3, 3-A, 5, 7, 8 e 10, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con tar de 28.02.75, data do pedido da iTder, devendo ser incluída na apólice a cláusula obrigatória de "Descontos", conforme Ttem 3.1, do capítulo IV, da Por taria nÇ 21/56, do ex-DNSPC;

(750.145)

GRILO

ATA NP (37)-05/75

Resoluções de 20.03.75:

01) S.S. WHITE ARTIGOS dentários S/A-RUA SENADOR ALENCAR, ISO-RJ-RENOVAÇAO E EXTEN SAO DO DESCONTO POR EXTINTORES - Aprovar a renovação e extensão do desconto 3e 5% (cinco por cento) pelo período de 5 (cinco) anos, a partir de 13.02.75, para os locais numerados na planta com os nPs 1/lA (19 ao 49), 1 B, 2, 3, 4, 4A, 5, 7 e 8. (S.0131/70) 02) HELENA RUBINSTEIN PRODUTOS DE BELEZA LTA-RUA ANTUNES MACIEL, n5/n5-A-RI0 DE

JANEIRÓ-RJ-ftENÕVACAÕ' DO DESCONTO P08 E)(TINTORES - Aprovar a renovação "do dõsõõn to de 5% (cinco por cento), pela existência de extintores nos riscos marcados n3 planta-incendio com os nPs 1 (19/39 pavimentes- parte da frente e dos fundos )# 1-8 e 2, pelo praxe de 5 (cinco) anos, a contar de 09.04.75, data do vencimento

da concessão original ora em vigor, devendo ser inclui^da na apólice a cláusula obrigatória de "Descontos", conforme Item 3.1, do capitulo IV, da Portaria 21/56, do extinto DNSPC.

N?

(S.0299/70)

03) gRpÍ<'S^S/A-TRANSPORTE DE m

DO FARIA, 91-RIO DE JANEIRO-RJ-RENOVA

CAO DO DESCONTO POR EXTINTORES - Agrovar a renovação do desconto de b% ( cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incendiocofl' as letras A e B, pelo_prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 10.09.75, data do vencimento da concessão ora em vigor. (S.0622/70)

*04) INDOSTRIAS elétricas E musicais ODEON S/A-AVENIDA rio branco, 277- 49 ANDAR-RlO

DE JANEIRO-RJ-RENOVAÇAO DE DESCONTO POR miNTORÉS - Aprovar a renovação dodej conto de S% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos assinalados na planta-incendio com os nQs 1/22, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 14.06.75, data do vencimento da concessão ora em vigor. (110.115)

05) INDOSTRIAS REUNIDAS CANECO S/A-RUA CARLOS SEIDL, 62^752-GB-DESCONTOS POR EXTlN^ TORES E HIDRANTE5 - Baixar em diligencia junto a Líder, solicitando seja feita ' revisão no seu pedido no sentido de ser o mesmo complementado. (120.584)

06) REAES EQUIPAMENTOS DE ENGENHARIA LTDA-PUA MONTB/IDEQ, 98 E 190-RJ-EXTENSAO Oj 'DESCONTOS POR EXTINTORES - Conceder o desconto de 5°/ (cinco por cen^o) para o

prédios 1 e IB do n9 98 e 1, IA e IB do n9 190 a__partir da data do pedido^6 de janeiro de 1975, ate o vencimento da concessão já feita para o prédio IA do ní 98, ou seja em 27.02,78. (730.077) BI-297*Pig.04*24.03.75

BI-297*Pâg.05*24.Q3.75


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BOLETIM INFORMATIVO /•Pí.

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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS

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DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇAO

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^0 VI

Rio de JaneirOs 31 de março de 1975

•:1

N9 298

?•€ ONFERÊwaA Brasileira

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DE Seguros [Crivados O Temario da Conferência abrange dois assuntos de grande atualj_

' ade:, !) desenvolvimento dos seguros de pessoas; 2) simplificação administrativa. A evolução econÔmico-social do Pais, implicando modif1 cação do Perfil da renda pessoal disponível, abriu novas perspectivas para a expansão das

"Modalidades de seguros a que se refere o Ttem 19 'do Temario. Acrescente-se o fato

'I

^6 que tais modalidades, em particular o ramo Vida Individuais ficaram defasadas •^Mongo perTodo de inflação contínua e crescente, que perdurou ate 1964.

A simplificação administrativa e outra das preocupações atuais

classe seguradora. O progresso do marcado, no ritmo em que se realizou nos üj[

^Mrios anos, foi de ordem a não permiti'' que atingissem a mesma velocidade as ada£

^^ões da maquina administrativa ãs imposições emergidas do maior volume operaci£ atingido pelas empresas. Esse reajustamento do processo administrativo tornaassim premente, tanto mais que a continuação do crescimento do mercado acumula^

^ na ãrea administrativa, novos problemas, convindo que nesse terreno a classe

^tecipe soluçoes, além de atualizar rotinas quo hoje ja não alcançam a

mesma

®^1ciincia de anos anteriores. Vãrios trabalhos sobre esses dois assuntos do Temario ja

foram

^Pí^sentados pop técnicos das seguradoras e do IRB. Todos eles estão sendo exami-

'^^dos pela subcomissão conpetente da Comissão Organizadora, para fins de

^'^0 e distribuição.

impres

Para que todo o material possa ter distribuição a tempo, a C£ Ssão Organizadora faz um apelo no sentido de que, ate o dia 4 de aüril, lhe

^^Jam remetidos os textos de autores que porventura ainda estejam elaborando tr£ Mhos a serem apresentados. ••.'.w

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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG)

' -1''\

FENASEG INVESTE MAIS EM

PUBLICIDADE E AMPLIA

A

MASSIFICAÇÃO DO SEGURO

Em 1974, a despesa global da FENÀSE6 teve a seguin^ dtstnbuiçao: VERBA

%

Publicidade

55,2 ,

Contribuições (FUNENSEG, PrevidèTi cia Social e outras

16,6

Pessoal

15,8

Material

8,6

r '•

.'i '.it •' I

7.

Serviços de terceiros

0,9

Di versos

0,9

k

100,0

Em valores absolutos, a despesa

total

foi

de

'''^^ 4.620.479^53^ sendo AS,Z% maior que a do ano anterior, crescimento justiflc^ ■

^

^

do - -

P&lo ritmo do processo inflacionário. Quanto a receita global-tributaria

e

^•^^nibutiria - foi de CR$ 4*642.859,31, com aumento de 36,5% em relação ao

ano

praticamente no mesmo mvel dos índices gerais de preços.

I ii';'' ,'i *

Esses dados constam do Relatório Anual da FENASEG,

^ *^ymento no qual se destaca que o investimento em publicidade produziu result^ dft satisfatórios, contribuindo para a abertura de novas áreas de veii seguro, em beneficio das seguradoras e dos segurados,

e modificando ra

^^Imente a imagem pública do seguro privado. ■ 'i

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BI-298^Pág..01*31.03.75

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FENASEG -RELATÓRIO DE 1974

D I m.E N.S a Q

X

V

•<*

- ii>rmQ[XJCgo

Em 1974, a caroção infligida ào mercado intemacicml

o saldo financeiro positivo da entidade, no Exer

cicio de 1974, foi de €R$ 15/448,8X» que*se iticorporou a conta de patrimônio, pa£

.~-

pcar

variações drásticas nos Índices ae preços, alcançou graves ressonâncias nos sis

sando esta a totalizar CR$ 249.827,12.

ecormicos nacionais.

.

Ao fenõneno, por sua Índole generalizádcara, não pòderiã fi ^ litune a econonia brasileira, cujo pcocesão inflaciOTiãrio recebeu novo alem No ano passadoj- a FENASEG realizou a maior campa

^ sob a influência dos ingredientes externos que lhe fcram editados, f^s nem

nha publicitária de todas quantas empreendera anteriormente, abrangendo^, inclusi ve, um conjunto de emissoras de televisão com audiência potencial de 20 millioss

isso resultaram graves danos ao produto nacional, que se estima tenha cfcti ^^escimento da cardem de 10%.

de telespectadores.

Esse conpartaraento da ecaiomia nacional foi induzido >, entxe fatores, por un conjunto de n^idas prontas e adequadas que o Governo ^edetai Se viu na ccntingência de adotar, visando à adaptaçao do sistâna a neva outr,

Ma Srea promocianai, aumentou para 7/ o numero nuim de • . . . esse traba Estados onde se editam paginas especializadas em seguros, constituindo Iho jornalístico um foco de irradiação de noticiário e de matérias de interesse

®^ildade internacional e aos respectivos efeitos internos.

público, com reproduções em outros órgãos de divulgação .

ím tal elenco de providências se incluíram novas diretrizes

<íê

^Xtica financeira e fiscal. L o Seguro, dessa maneira, foi envolvido tan •âlreta COTO indiretamente pelas r^was coordenadas que passaram a enquadrar

to

0 "Boletim Informativo" da FENASEG tem sido aprj,

^^ixlade ecoronica nacional, Mas tal setor, a exerplo do tcdo/ nao ' interroni

morado, através de uma criteriosa seleção de matérias, tornando-se fonte habitual

evolutiva dos anos imediatamente ant^iores,mantendo o meano eleva

.

hlvel de crescimento que se habituara a ostentar.

de Informações para a imprensa dliria.

II

Promovendo esforços para á ampliação do investj. mento em publicidade, a FENASEG colheu resultados altamente positivos, duzem na massificação cada vez maior do seguro.

Em 1974, o mercado seguradca: trasileiro, ccnforrae dados pre'

l

çv

- DESEMPElCiD DO SüGüBO

* 2 ^ ^

^^

^

*4%

arrecadou Cr$ 7 bilhões de prônios, o patrimônio liquido ^

atingiu

bilhões e as reservas técnicas aprcocimadamente esta ultima cifra.Im re

^ 1973, tais números r^aresentam os crescimentos respectivos de

53,6%,

® 56,6%, taxas que se situaram, todas elas, bem acima da elevação dos In9€rais de preços.

'* r,

O seguro brasileiro, portanto, cresceu em termos reais, oon

%indo "performance" altamente lisonjeira diante do que ocorrei an outros ^ .1 V -

8I-298*Pãg.02*31.03.

de fcama particular, diante do que se registrou m maictr mercado' do inan Q dos Estados Unidos da Ãmerica do Ncrte - onde o ano de 1974 foi

o.v',

V.

■^Vivy-A.

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marcado

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BI-298*Pãq.03*31.03.75 .•

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pela verificaçãQ de prejuízos náiores que os de qualquer outro ano íiésdé 1932,ele vando-se a 2 tdlhões de dólares a perda industrial e a 5 bilhões de dólares

III- ~ PERSPrCnV?^

a

diminuição dos ativos líquidos das seguradoras, an ramos elementares.Segundo un

tíduentarista local, a oonoorrincia e a inflação, alon das oscilações de bolsa, levaram o seguro, entre 1973 e 1974, do seu melhor ao seu pior resultado opera cional.

Os índices de evolução do nosso merccKio seguradco: sao,

^taiito, irais do que una conquista, un niarco najo no escalonarnanto das re^xansa Cidades do setcr dentro do contexto econanico*social do País, Cabe aqui uru e entre tantos outros. O forfcaloijímaito pabritonia;!-

I^a mia ,visao mais anpla do corportamento do seguro hrasi

leiro, ccxTvem observá-lo em maior interyalo de terço. No qüinqüênio 1969-1974, as ta^s reais de carescimento, calculadas solxe valores corrigidos, fcram no p6

rlodo as seguintes: prãnios cobrados, 159^%; patrirronio liquido, 125%; res^ vas técnicas, 68,7%. Essas taxas significam expansões anuais de 21%, 17,6%

e

11%, respecrtivanente.

no

do inercado levai

â

ao critério de avaliat^o da capacidade o\ieraci.caiai das corpanhias se

^adoras. Tínhamos longa tradição construída sobre a idéia de que o crescim^

^ ^ capacidade retentiva da enpresa deveria, convergir para un jmto raãxámo, ^ ol^tante o prosseguimento da evolução do patriironio liquido. .A traüição,pcr a erigir una esçéc^ <3fi vecdadeicaia^. ígara, no entanto, tam

^ ®sse caiu, e os ips^s limites de cçiestagões ;Vão crescer cano fun^o linear

P^tarinônio liquido;; Basta dizer que, meanp não se levando an conta o Balanço

Se a evolução da econonia brasileira criou harizcxites paia. o redimensicnamento do mercado de seguros, a verdade ê que esse ambiente favo rãvel nió' bastou. Para explorar-lhes as potencionalidades e transforma-las em concprbstas efetivas, outros fatores se agregaram, ccno a política setcridl 6=»

^^maüal de 31 de de^^o último, os linútes de operações vigorantes a par ^ ^ dia 19 ae janeiro de 1975 já totalizavam Cr$ 34 milhões, qcsxtra . os milhões de igual data do ano pa.3sado. Precisa o segurada:, oonsequentanente, preparar-se de fanoa

Govecno e a capacidade de iniciativa das seguradoras.

%ada para as naiores re^nsabUidndes que vão pesar sobre seus cpatcos. te

i: : X

a frente, le-/anta.das as barreiras qua a.ele se antqpunh^, p cresciroen

O Governo, can acerto e sabedcicia, continuou a criar estln*l

auto-^

da

ficiente, reforçasse considerável e continuamente sua capacidade,não apenas pa ra oolooar-se sanpre ã altura das avantajadas necessidades de seguro que o nhã nos trará, mas também para projetar-se fcara de nossas fronteiras, tomando-

^0

los e incitamentos para que o mercado trasUeiro de seguros, já quase

"Capacidade operacional do nercat o será fcan significativo, permitindo- lhe as pressões de cobertura dos < randes riscos que surgem e se

.avolunara

ritmo de desenvol^vtmento d'; Bal.s.

•^se en fonte de exportações.

E indispensável, xir outro lado, que .a esses aumentos de ca

No quadro propicio que se apresentou, com um processo d® gradual expurgo de fatores ecooõnicos e políticos antes desfavoráveis quand^

não antagônicos, o oiçaresariado do setcr pôde oferecer testemunho inequívoco d^ capacidade de realização da iniciativa privada, bem cano da prioridade ccnoedi da ao fcrtaleclmento patrimonial da erpresa. A propósito, cabe saliaitar que f mercado hoje ostenta a elevada relaçao de 1 para 2,84, isto ê da ordon de 35,2®'

cr»... /-^^^espora^ un'adequado .r»v^c--iTvww-t-f-r-^ ores limento.da n'.-r>rTura puocura de de nfâdios msdixis ee

pequenos

K

por sesc inerente ã atividade seguradora a regra de que o equilíbrio ope

^

^eperxie da mutualidade, cau ronogenização cios valcares retidos, A cias

'^4

^cra tm buscado a sustentat ão do crescimento do mercado e posto nota

^7^ na angariação, dos Sf^urc. , de porte conum e nossos órgãos de classe, ^ ^tos e Federado, ccm notável ■ .uxlUo do Instituto de Resseguros, têm usa e gradualmente da pub .icidade nos meios de cminicação, cano ins

patrimônio liquido e presnios cobrados, bem ocmo un IrKiice de 100% quanta ã solvência dinamica, percentuais que taraduzem, ambos, níveis altamente expreô"^

^ Institucional de expansão da vetdas e fatxr de divulgação do papel eco ^iai do seguro.

SÍVD6 de capacidade ecxranioo-flnanceira do sistana.

O prcprto Goverio, revelando sensibilidade para este parti ' ^Víjou projeto de lei ao Cortíresso, propondo medidas que estiiiulariam a

'I

BI-298*Pág.04*31,03.75

4os pequenos seguros e a Federado está colaborando com os Sindicatos de ^ na busca de novas aberturas para a conercialização dessçs contratos,

';Ari 'y-V X '■ N

'.-. I

^ 1 í ■■

'V.V.

N

o mercalo ganhe novo inpeto na busca de pemíanente ançdiaçao de

suas

BI-298*Pãg.05*31.03.75 ■ ■ • /•,

m


O Governo, a partir dos êxitos registrados pelo IRB no seu, ''

cação do processo administrativo das seguradoras. Este ultimo, sem dúvida, esta

de ter presença cada vez mais significativa no inercadD intecnacicoal ^'cnvencen-se de que a iniciativa privada, vitoriosa no mercado donéstico, adqià niaturidade para datarrar no rumo da internacionalização. CrioQ as regras esse empreenümento e a elas se enquadra um crescente núnero de segura<^ Apôs um período inicial de estudos e de acumulação de oonhecimoibos sobre

intimamente oarrelacicnado con a expansão recente e futura do irercado, Ntm

se

o nfâcçado mundial, através inclusive de contatos pessoais de seguradores tarasi

asstoe

ͮiros oqm a realidade operacional dos sistemas seguradores de outros paalses,

Nossa prõxim Conferência, na Bahia, revela no seu tanãrio

I

a freoctçação dominante con a meta da ejíçansão do mercado. Fcran selecionados ja ra a agenda dos tcafcalhos o desenvolvimento dos seguros de pessoas, ãrea em que

subsistsa potaiciálidades consideráveis a ea^lctrar, e o fcoblema da

siitçliEi

tear de serviços, ccmo o seguro, a estrutura administeativa da ençaresa

.

particular iirçortância, delã dependendo basicamente o ^oveitamento das econo

mias de escala que a expansão operacional pode proporcionar.

fora de duvida que chegou, agora, a oportunidade para implantar e

acio

ocm êxito, um esquema racioial de consolidação e expansão da ativijdade

de

fossas

A suiplifxcaçao do processo aíininistrativo — e a

eccnonia

seguradoras no exterior. Esta será, m 1975, nova e importante etapa da

®^^uçao do seguro brasileiro.

dal resultante ^ i imperativo do niunao nòvo em que vivoros, no qual rão haverá mais li;par para a enparesa que deijíar de valer-se das novas técnicas e dos

mo*

dernos instrunentos para fornecer â oonnunidade os bons serviços que lhe são da

Nao ^ otlmisno fácil nessas palavras, que ap^enas

^ ^ a análise fria de realidades vividas e quantificadas, ban como o resultado,

vidos e para colocar o seguro ao alcance dos que dele necessita».

à nossa projetada internacionalização, de cautelosos estudos e obser

^9Pes. Dentro deste contexto, duas facetas devan ser saUentadas,

na fase atual do mercado segurador brasileiro. Una diz respeito ã evolução cada vez mais dinâmica da procura de pessoal qualificado, gerando o" imperativo de

A persistiram as atuais circunstancias e tendências, a arre de prêmios de todo o marcado no corrente ano, deve chegar a Gr$ 10,700

que se crie, no mercado setorial de traballxj, volvme de oferta em condições da

ir.ciabendD ao rano IncQ:idio a maior piarcela, eom Cr$ 2,700 bilhões, ao ra

atendimento satisfatório da demanda. Esse problema foi en boa hera

^ A11+., -

suscitando a criação da FUNENSBG. Deva-se registrar que essa entidade tem rec«

^37

bido entusiástico favorecimento de parte da SüSEP, do IRB e dos seguradores,pT intermidiD da sua Federação e que, em curto período de existência, já fez P? I I .!

de Cr$

bilhões. Não faltarão os esforços dos seguradores pjara que esseis

previ

^^®^lÍ2Qn e sejam, quem sabe, excedidas.

gressos altamente positivos e elogüveis, realizando en dois anos 51 cursos a»

diferentes ãreas de especialização'profissional, nas sobretudo nas de .' .l , n

^ois Cr$ 1.680 bilhões, ao seguro de Vida em Gnço a parcela

IV - ATUAÇÃO DA FENASEG

cooretg

res, liquidadcres de sinistros e in^tcres de riscos.

fim todo o processo de evolução do mercado seguradcc nacio

^^'f^bíaimente descrito era capítulos antoricres, a Feisra^b procurou faceta e a que se relaciona con a necessidade

P"^®sença ativa e vigilante, colocando todo ertpoiho em executar com efi^ üs tarefas de sua atribuição.

vez mais ingente de raaior infcntação estatística cano fonte de aprijncranento àP processo deciscrio. Hoje em dia, alãn do IRB e da Süsep, podoibs contar h®®®®

M

caitpo con a colaboração da FUMSNSKG, incumbida da elabcaração de Planos Glohais/ (1

e da nossa prcçaria Federação, que acaba de criar an

organoçpracna um

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biia esfera de atividades gantiou airplitude ccaisiderável, pxac mudanças de escala do seguro e da economia do País. Hoje, praticam^

ffetcfC

especializado.

® Viável delimitá-la, tal a variedaie de assuntos que oiergom, m raplda f oom o dinamiamo imprimido.ao ritmo de crescimenbo do País.

r,í'I .r.:' il

Ehi resumo, pode-se dizer que o seguro trasileiro tev^/^est^ ultima quadra, excelente deseipenho, mas conscientizanào-se das responsabiü^

des dal derivadas, de inaneira a pr^iarar-se para as prõácimas etapas de evoia^ Pela froite taoos, alias, nao so as perspectivas que nos abrem o mercado ro, mas também as que, já agora, nos são oferecidas no exterior.

^

Aqui não caberia, portanto, a enumeração ocnpleta e minuden ®tc>s. e episódios que compuserarm todo o acervo de trabalhos do ano

BI-298*Pãg.07*31.03.75

' '5. . o'. É _• Há / •-L-

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I-

de

nesse cxaijunto, alguns destaques têm pjertinência e impcrtáncia pela maior das ações oipreendidas ou pelo vulto dos interesses erwolvidos.

BI-298*Pãq.06*31 .03jí

1

sem

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"ÍBé

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6.

Bn 1974, para todo o empresariado, inclusive o do nosso se

surgiu o projeto que iria transfcíntar-se na lei n9 1.338. Para os

Na ar^ pronocional, pcx exemplo, curtçtre mencionar a

são nova alcançado pelo esforoo de divuigaçao do S^uro, aumaitando para 7

segura

nuraero de Estados onde se editam paginas especializadas, constituindo toda^ ,

alân da questão da incidência dp -iirppsto de renda sp^e a reirEuneração e '^^justan^to dps pIffWs, adveio p pro^^..crucial do conceito projetado de

focos de liradiaçao de noticiário e de matérias de maior teor jamallstioo, ^

j- ae giro. Através de opcartures e necessárias gestões, pode a" Federação

reproduções ra iitçrensa de outras unidades da União. O próprio Boletim Inf,^

as peculiariedades do setor de seguros nessa irateria, obtendo a ccm

®^nsao das autoridades'è uma soiuçãô^ justa "e satisfatcria.

tipo da Federação, elabdrado cctn criteriosa seleção da natureza e variedade de assuntos, tati sido apriraoradò, tcíniando-^ fcmte habitual de alimaitação de i® terias para a ittprensa, nos mis diversos pontos do território nacional.

Outro assunto de grarkle importanc^ia, para o qual á Federação

sençre ativa e voltada, foi o da regulamentação dos fundos de poisões e

Qn 1974, além de todo esse trabalho no canço jcamalístico,

I

a Fsieração realizou a maior cait^Èíüa. ^licitária de toda a história do segurQ

de niontepiõs e organizações similares. Vários projetos fcaram elabo ®^^^^djiadoE, deveixio o Governo chagar em breve a uira solução.

abrangendo inclusive m conjunto de anisscras de televisão con auüéncla poten

ciai de 20 ^hões de telespectadores, te anúncios, a cores, e as chanadas áudio (adesões) com frases oondensando o papel do S^uro, tiveram inserções efl

Outra questão que merece referência especial diz respeito à

\

^ ^^aixa Eccrânica Federal, i» Paraná. Bnbcsra até certa altura a Cai .

hcrário nobre e nos iritaryalos dos progranas de mior aitíiência.

^id

Na area técnica, an que longa foi a lista dos problaiflS equacionados, cabe un agradecir^to esj^ial e caloroso ao traballo anÔnino e

faém de todos acn^eles <^,6 representaram a Federação ati Grupos de arabalba e Oo. missões, permanentes ou especiais,qne fora dela oolabararam para o aperfeiçÇ mento técnico e cçeracional do mercado. EnqcBdránrse nesse caso, entre tantaS outros acawiPs, os trabalhos: a) de elaboração do Plano Estatístico do

..

. . ..

r.

OS'recüi"^s "dõ"'!PÍS^ (ertóárgo d^is transferido ao BNDE),

ê

tat^GbrdiçãõrcCínó SióÇiles mahdátaria, pondo-se cano in ^ financeira entre o Fundo'é os mutuários. 'Meatio assim, entendai equi - -■ •

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poderia exigir, hos firàhciamentos par ela repassados, a reaü-

®®9uros na SASi^ para cobertura dos

dedicai, não só dos membros e dirigentes de WDssas Conissões.internas, mas tsçl

dè terceiros, oferecidos

ea

9 ^ ^*ínelas operações Federação tcrroü prontas e rápidas providoicias pa ^Çào ao prcblena.

^

Ò INPS tàrODon inseriu o seu itó na problonatica dos segura da

Incêndio; b) do projeto de nova regulamentação do rcOffiT; c) do Consórcio de guiarização do tocado Segurador, mccaniaro cuja criação tanto se deve â preensao e ao apoio oas oorpanhias de seguros; d) de

.....

^^eração. Passoti a cobrar do mercado otíá ta^a de ranuneraçao

para

I^estada a vítimas de trânsito, alegando que nesses casos a r^-

^ ^^sões constituía encargo da cobertura do seguro RCOUAT. Não logrando

dos fatores

desequUlbrio técnico da carteira Transportes, ainda inoanplebo ms cujas ne4 das iniciais tantos efeitos positivos já produziram; e) de qT ahr.r-açãn do to que originou a Kesolução do CNSP.fbcando novo critério de avaliação dos tes Operacionais; f) de elaborado de projeto cotplanentar das normas que ^

administrativa, inclusive no OiSP, transferiu a questão para a i-ãrr dl ílVvn-rsi TíindfelO fase, aa Federação elabcarou racdelo de de CCtltestaf contestação Sçí as FidíídíS ações

NfiCOa Nessa

distribuitoo-o as seguradoras.

\

reger a enissao de bilhetes de seguros de acidentes pessoais; g) de elaborai?^ de um conjunto de princípios e diretrizes para a realização dos seguros da ^

Vij % ^

presa bi-nacional de Itaipó; h) de projeto de tarifação-incêndio para as

L^

^

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Bti acidentes' do trabalho, o problora cronico da prescrição 3^^^ o definitiva solução. A Federação tonou a iniciatd Esrofisslonais de renane para patrocinar a defesa das segurado

txias petroquímica e de derivados de petróleo; i) de norms'para ã taKa<?c daS renovações dos sofuros de frotas de navios.

jâ que toda a oontroversia jurídica girava m terno da

S ^ ^ da Sunula rtí? 230 do Siçrato Tribunal Federal. Per decisões de Ti^ pcar decisão do Tribuncii Pleno, a mais alta Corte de Justiça esta

^ prescrição cerre a partir da perícia, mesmo a extrajudicial.

Ainda na area técnica, cabe assinalar a iniciativa f

000.1*2.ljcu.

ct

jjjxuortui.va'

cação^das^Atas de todas ás CcmissÕes da Federação, no nosso Boletim

^ -

i

vo, não tó para que o mercado se mantenha infccitado das matérias em estiido/ ^ também para que taiha idêj.a da importância e vol«ne dos traballos a cargo d^

Reivindicação antiga da classe seguradora teve também aco ento em 1974: da remuneração das reservas de sinistros a liqui âo ffiB.

les orgãos.

BI-298*P ag.09*31,03.75

BI-298*Pâq.Q8*31 ■ ■

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Ôaanto ao jExerclcio Financeiro de 1974, cui^e dizer que a receita glofcai (tritajitãria e contribulária) foi de Q:$ 4.642.859,31, con aonen '

^

pqj.

to de 36,5^ exi relação ao ano anterior, praticamaite no meamo nív^el da eleVaçao

xtueacicionar os estudos <^e estão sendo reaii

dos Índices gerais de preços.

zados pela Feáera^b/ cain vistas a reivindicações a serem postuladas m 1975:

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A despesa atingiu Cr$ 4,620.479,53, sendo 46,2% maior

a) adoção do processo de microfilitagan de dccmientos pelas seguradoras, para solução do prcixLema do agigantamento

® de 1973, crescimento esse amplamente justificado pelo ritmo do parocesso infla cionãrio. Acrescida ã despesa a quota de d^areciaçio de Cr$ 6.930,97, a sana

' '

dos arquivos?

i^esultante foi superada pela receita, O saldo financeiro positivo, que foi

^

b) agilização do processo de liberação de bens vinculados ■

V. "'

que

15.448,81, incorpcara-se à oonta de patrimaiio, passando esta a totalizar 249,827,12 .

â ccáDertura de reservas técnicas, atribuindo-ss ocnçietíÇ cia as Dèlegacias Regionais ao inenos nos casos de

suts

A despesa global de 1974 teve a seguinte distribuição:

tituição; Verba Publicidade

c) ado^o de plano atual e simplificaàos da aptxação de nÇ vlmaitos industriais pelo IRB, com separado rigorosa operações de resseguro e de retroces^ío, de f ocma a

mitir ficil e cccreta analise do ooDpartamentp de csi^ . V'-

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vm. daquelas faixas através dos fcopullffios que

acxnçè

vldõicia Social e outras)

18,6

Pessoal tfaterial

15,8 8,6

Serviços de terceiros

0,9

Diversos

0,9 100,0

nbam as GI^.

■"iV'!,''-

Cabe assinalar que êm 1974 a Federação realizou a maicr cam

^

d) revifãõ do sistata de aplicação de reservas técnicas pj

Eublicitãria de todas quantas empreendera anterioinroite. Otodavia, en vis

^ ^efasagon entre a inserção dos anúncios e seu faturamento (ocm pagamento ^ deste ultimo), o custeio daquela campaiüm terá incidência parcial ao

ra sua melhor adequado ãs peculiarijdades da administí? . çio financeira de tais recursos.

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55,2

Contribuições (FüNEMSE]G,Pre

e r.

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^ ^ ^erclcio de 1975. V - EM^OEmmS t'l ,ii ' I ■ ■

Cb números e fatos aqui expostos deixam em widência un re

w .

■^ido saldo financeiro e \jn 'déficit" potencial não efetivado pelo diferimento

Na época atual genaraltza-se a pratica da auditoria oont? bil, pór sinal jã obrigateria para as cotpanhias de seguros. Assim, entenderí''

® dr-

^®Pssas para Exercício posterior. Todavia, a Diretoria propõe ao

^

Conselho

--esentantes que se nantenham a mensalidade dos Sindijcatos e o percentual

^^^ibuiçao das Companhias de Seguros.

que a prática ê de boa orientação administrativa, a Federação contratou independente e especializada para que passasse a lhe prestar tais serviços.

Esse percentq^, canforme as normas estabelecidas,

incide

pcanios do ano imediatamente anterior, tal base de incidérx:ia não era

^

m dois, semente atualizando-se em julho do arr> rasgado, quando passou

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sotre os prãnios de 1973. O produto dessa atualização,

portanto,

apenas un sonestre de 1974, ao passo que on 1975 se estí^era a todo o

^=loio.

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Por isso, prevê-se que, meano cera a elevação previsível do ^i(° de todos os encargos da Federação, sokretudo dos mais expostos a

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infla

^ í^eoeita do ano terá condições dé a^brir as despesas.

r. ,\v

BI-298*PÍg.lO*3V. 03.^

BI-298*P5g.n*31.03.7S


CONSELHO DE REPRESENTANTES

^unanimidade no sentido da contribuição sindical das companhias de seguros, bem como a mensalidade dos sindicatos federados devidas a Federação serem manti -

Ata da reunião ordinária do Conselho de Re

presentantes da Federação Nacional das Em

presas de Seguros Privados e CapitaTIzação^ realizada em vinte de março de mil novecen_ tos e setenta e cinco, ãs qlíinze horas.

Aos vinte dias do mês de março de mil novecentos e setenta e cinco, ãs quin ze horas, na Rua Senador Dantas, numero setenta e quatro, décimo terceiro an dar, nesta cidade, presentes os senhor^s^ Delegados-Representantes dos Sind^ catos das Empresas de Seguros Privados e Capitalização dos Estados: da Bahia*

nos mesmos níveis vigentes a partir de 1974. Depois de amplamente debat1_ ® ôs questões apresentadas no ultimo item da pauta (Assuntos Gerais),

Conselho decidiu: 1) responder ao Sindicato do Parana declarando que a Feder^ Çáo põe Qg serviços do seu Assessor Jurídico a disposição daquele Õrgão para do problema focalizado sobre contribuição de previdência social dos P^PQstos de corretores (750.158); 2) Referendar as seguintes designações da da FENASEG para a C.T.S.D., Srs. Paulo Pina Teixeira e Amilcar Mar Carvalho; para a C.T.R.D,., Sr. Odilon Macedo Costa e para a CTSTC - RCT I^austo Carlos Bertrand. Terminados os assuntos da pauta e como.

ninguém

quisesse fazer uso da palavra, o Senhor Presidente da Mesa agradeceu

o

cecimento de todos e encerrou os trabalhos.as dezesseis horas. Nesta con

da Guanabara, de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul e de São Paulo. O Doutor Raul Telles Rudge, Presidente da Federação, verificando haver número 4ega'I»

fo

declarou instalada a reunião ordinária do Conselho de Representantes e soÜ'

j ^"adâ. assim conro pelos Senhores Presidente e Segundo Secretário. Rio de

citou a designação de um dos presentes para dirigir os trabalhos da reunião-

vinte de março de mil novecentos e setenta e cinco. Assinado: Carlos

Indicado por unanimidade o seu nome, o Doutor Raul Telles Rudge assumiu ^ presidência e convidou para Primeiro e Segundo Secretários, respectivamente*

nand.

eu, Carlos Frederico Lopes da Motta. Primeiro Secretario da Mesa,

lavrar a presente Ata, que depois de conferida, fica por mim datada e

^''6»'ico Lopes da Motta - 19 Secretario da Mesa, Raul Tellse Rudge Presi e Dilio Ben-Sussan Dias - 29 Secretário da Mesa.

os Senhores, Carlos Frederico Lopes da Mottae Delio Ben-Sussan Dias e para

Escrutinadores os Srs. Carlos Alberto Mendes Rocha e José Maria de Souza rei, xeira Costa. Declarou a seguir que de acordo com o respectivo convite, a nião que se estava realizando era para deliberar sobre a seguinte Ordem Dia: a) Relatõrio, Balanço e Presfação de Contas do Exercício de 1974. e Pr®

visão Orçamentária para 1976; b) Fixação de mensalidade; e c) Assuntos

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rais. O Sr. Presidente passando ã primeira parte da convocação, solicitou ao Primeiro Secretário para ler o Relatório da Díretória, e Balanço e prestação de Contas do Exercício de 1974 é Previsão Orçamentária para 1976. Por propos ta do Senhor Carlos Alberto Mendes Rocha, aprovada por unanimidade, fd ^*5 pensada essa leitura, por já ser do conhecimento de todos, através.de copiai mimeografadas, anterionnente distribuídas a todos os delegados-representan' te^. O Senhor Presidente Informou a seguir que,, de conformidade com a lei» ^

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Relatório da piretoria. Contas, Balanço e Proposta Orçamentaria deveri^^i* se^

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submetidos a votos,por escrutínio secreto e que, assim sendo, o Senhor

melro Secretário ia proceder, pelo respectivo Livro, a chamada dos presentes» ' I I

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a fim de depositarem os seus votos na.urna. O Senhor Presidente

esclarece^

também que, de acordo com-a Lei, não poderia votar os Diretores da Federaça^

e os Membros do Conselho Fiscal. 0. Primeiro Secretário procedeu, então, .1' .. '''M

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chamada dos habilitados a votar, tendo no final os Escrutinadores conferido os votos, achando tudo conforme. O Doutor Raul Télles declarou então aprov^

dos: O Relatório, o Balanço e Prestação de Contas do Exercício de 1974,

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Previsão Orçamentária para 1976. Passando-se a segunda parte da convocação, o Senhor Presidente, depois de expòr o assunto, pediu aos presentes para se mj.

BI--29B*P5g.l3*31.03.75 ;

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nifestarem sobre o mesmo. Foi na ocasião apresentada proposta e aprovada por

BI-298*Pág.l2*3].03.75 éÈSsiSs

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DIVERSOS SINISTROS - AUTOMÓVEIS

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A "ASSOBRAV" (Associação Brasileira de Revendedores

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Autorizados Volkswagen) deliberou majorar em 100% o preço por hora da mão-de-obra

(•^cSnica» funilaria, pintura etc.)» cobravel de companhias de seguros, frotistas

® oi^aos governamentais. No ano passado ocorreu auinento de igual porte, de manej_ cíue no período de somente dois anos a^elevaçao daquele custo foi de 300%.

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Esse percentual, que esta muito distanciado do

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oscilação dos índices gerais de preços, constitui indicador bem expressivo

^Pi^ssões exercidas sobre os custos operacionais da carteira de seguros de a^ ajj

tomõ

o publico, quando faz apreciações sobre o preço de tais seguros. ''alfient® ignora a fnfluincia de.fatores daquela natureza na sua formação.

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Cabe frisar que a- mio - de - obra, agora

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Cl nas sobre as reparações de automóveis sinistrados.

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"Pela presente levamos ao conhecimento de ^

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o texto da Circular

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Prezados Senhores:

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seguir,

São Paulo, 25 de fevereiro

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Reproduzimos, a

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elevada

^lEÍnimo de CR$ 50,00 a hora, constitui apenas um dos itens do faturamento

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V. Sas„

UNICAPS - União de Revendedores Volkswagen da Capital, re^ 19 de fevereiro de 1975, em nossa side, ã Av. IndianÕpolis n9 667, com

totalidade dos Revendedores Autorizados Volkswagen de São Paulo, Ca^

* ® Grande São Paulo, ficou decidido, por unanimidade, que a partir de 19 de

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mio,de obra, mecanica, funilaria, pintura, etc.,

será

no mínimo GR$ 50,00 a hora para as Cias. de Seguro", frotistas.é Órgãos Governamen

Portaria nÇ 25 - fixa em 11 ,225 o coeficiente

a

ser utilizado no mês de abril de 1975 para as Obrigações do Tesouro Nacional. Portaria n9 26 - fixa os coeficientes de correção

tais.

nionetiria de alugueis de imóveis para fins não residenciais, aplicáveis em Certos do alto espTrito de compreensão de V. Sas. »

caso

retomada de imóvel.

subscrevemo-nos, Portaria nP 27 - fixa os coeficientes de

1 caveis ao calculo da manutenção do capital de giro próprio das pe^ jurídicas referentes aos balanços encerrados no mes de inarç.o de 1975.

Cordialmente

Portaria nP 29 - fixa os coeficientes de VITTORIO EMANÜELLE ROSSI Presidente

da UNICAP

correção

moneti Ciai.

I

aplicáveis aos débitos fiscais e contribuições devidas a previdência so^ PortarianP 30 - fixa os coeficientes de

PAULO EMÍLIO LANG Presidente da UNICAP II

correção

correção

dos débitos trabalhistas a serem liquidados no 2P trimestre de 1975.

JOSE RINALDO CAPORAÍ Presidente da UNICAP III

A Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda. acaba lan, 'Çsr mais uma publicação de grande interesse para o mercado segurador: D E S T A O U E S Ci

lê5uro Casco. Além de reunir um vasto material técnico sobre o

assunto

^cul

Câs no País. * Portarias, etc. " o volume apresenta obra os aspectos historicòs do seguro Segundo esclarece a Editora, sssume importância fundameii ts

O "Diirio Oficial" da União de 13 de março (Seção

Parte 11, Pãg. 764) divulgou a Circular nç 8. da Superintendência de Seguros Prj.

vados , que altera e inclui dispositivos na Circular nÇ 12, de 7 de abril de 196^ -Seguros Coletivos de Acidentes Pessoais emPerTodosde Viagens. Esta Circular foi

tal

* notadamente em face do "recente Plano Nacional de Desenvolvimento, que prevê "«sto

Programa de construção naval".

publicada neste £1. n9 294.

Bucka, Spiero-Comércio, Indústria e Importação S.A'

envia-nos literatura técnica em que se propoe a planejar e projetar instalações

O "Diário Oficial" da União de 3 de março (Seção I, divulgou a Circular np 6, da Superintendência de Seguros Pri_ aprova, para o seguro Automóveis, a nova "Tabela de Valores Ideais".

ncular jã foi publicada neste BI np 293.

detecção» alarme, redes hidráulicas para hidrante^ e "sprinklers". Fundada em 19^^ e com sede em São Paulo, a empresa informa que fabrica sistemas de combate a

ií-

cindio por meio de espuma, gas cabônico, p5 químico seco e agentes químicos de tinçao: concentrados de espuma i base de proteínas, proteínas fluoretadas e sin^J ticas. Na Guanabara, Bucka Spiero mantém uma filial ã Rua Senador Dantas, 80.

O Ministério do Planejamento divulgou nO'"Diário í'' ficial" da União de 11 de março (Seção I, Parte I, Pags. 2.937/39, as seguinte® Portarias de 25 de fevereiro:

BI-298*Pã9.02*31.03.

BI-2'.'8-^-Pág.0"3^--31.03.75


IMPRE NSA

o PREÇO

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DO INCÊNDIO Mendonça

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No Barreto, em Niterói, três lojas foram destruTdas . >'• '

por um incindio e seus proprietários tiveram de suportar nos próprios ombros os íianos ocorridos. Nenhum deles tinha seguro dos bens destruídos, sob a alegação comum de que o respectivo custo seria caro.

Bem feitas as contas, o que estã por trás dessa ale

âação é uma imprevidincia mal disfarçada. O curioso, no caso, e que o incindio Dais ou menos coincidiu com um episódio inso''lito, assim considerado por ''

• li'-

causa

^0 personagem envolvido e da sua atitude, radicalmente oposta i dos comerciantes tia terra de Arariboia.

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Convocado para participar de expedição que tentaria Contatos com determinada tribo do Amazônia, o índio aculturado concordou, mas eseguro de vida que se elevaria na razão direta da aproximação com a taba.

^^indio justificou plenamente a condição imposta, salientando que era resultante lao de medo dos riscos a que iria expor-se, mas da necessidade consciente de pr£ P®'"cionar amparo ã família no caso de lhe acontecer o pior. A imprensa de todo o País dedicou manchetes ao índio Pon sua atitude civilizada. Os comerciantes de Niterói, no entanto, merece -

íi

o obscuro e seco registro da simples falta de seguro, em duas linhas í^ateria de um jornal local sobre o incêndio.

finais

Para o proprietário do armarinho, cujos prejuízos

^^t^responderam ao dobro de cada um dos dois outros, o preço do seguro deveria e^^ivaler ã media de cem cruzeiros mensais; para os outros, quarenta e cinco cr^ mensais. Por se absterem de tão módicas poupanças (pois seguro e isso, ao

^^vês de despesa supérflua ou sem retomo), aqueles comerciantes pagaram agora o irrecorrível e centenas de vezes mais alto que lhes foi cobrado pelos

da

do incindio.

BI-298*Pãq.Ql*31.03.75


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AT A S E estranho que, no Brasil, não poucas pessoas da mantenham a falsa idéia de que seguro e caro, sem ao menos se darem o

Iho ou a curiosidade de algum dia perguntarem,a quem sabe, quanto e realmente

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seu custo. Quem tiver a experiincia de uma consulta dessa natureza ficará

preendido, e passara a incorporar-se a clientela das seguradoras.

ATA NO (39)-Q2/75

Resoluções de 21.03.75:

01) composição da comissão Técnica da capitalização - o Or. Oosi Marques de 01i_ ■ ,

vei ra, solicitou que a Federação forneça oficio declarando-o membro desta C£ missão, (740.870) .

02)

Foi marcada a próxima reunião para o dia l&de abril p. vindouro. (740.870)

C T 3 C G P F

ATA NO (40)-03/75

Resolução de 21.03.75:

,01)

SEGURO DE FIDELIDADE COMERCIAL-ANTEPROJETO DE CONDIÇÕES GERAIS E TARIFA- Vã rias Observações foram feitas a respeito do trabalho em tela, assim como,

gestões foram^api^ciadas e áríalizadas, ficando sua votação adiada para próxima reunião desta Comissão Técnica.

a

(740.815)

C T S A P

ATA NO (41)-01/75

Resoluções de 14.03.75:

•1,

PESSOAIS DOS VEREADORES DA CAMARA MUNICIPAL DE ADAMANTINA-(CONSULTA) - Informar a Requerente que o desconto de 5% (cinco

por cento), pode ser concedido ao Estipulante pela Seguradora a tTtulo

de

Comissão de Administração, conforme dispositivo tarifário. Entretanto

tal

desconto não e ^ncluTdo no^texto da apólice e seu pagamento e feito por re cibo ã parte apÕs a quitação do prêmio. (750.134)

02)

SEGURO COLETIVO DE ACIDENTES-PESSOAIS EM PERÍODO DE VIAG^S-DEPOSITO DO PRE MIO - Tomar conhecimento da resolução nO 17.460/74, de 16.12.74, do Conse -

TTíõ Ticnico do IRB.

03)'

Oi)

(740.911)

FRArTnNAMFNTO HF PRÊMIO NOS SFRURD^ CniETIVn.S DE ACIDENTES PESSOAIS.(CÔNSUL

TA) -■ Tomar conhecimento do andamento, no Instituto de Resseguros do Brasil, cíõ processo nÇ DEVAP-2158/74. (750.026) SEGUROS INDIVIDUAIS EM PERÍODO DE VIAGENS - Tomar conhecimento do andamento,

no Instituto de Resseguros "do Brasil, do processo nP DEVAP-1984/74. (750025)

BI-298*Pãg.02*31.03.75

BI-298*Pãg.01*31.03.75


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05)

DESCONTOS EM FOLHA DE PAGAMENTO DE PREMIOS DE SEGUROS ACIDENTES PESSOAIS EH

°2)

coNSORCIO-CATASTROFE VIDA em grupo - 1) Por unanimidade a CTSV apÕs aresolu^

T^ÜLICE COLETIVA - Tomar conhecimento do andamento> no Instituto de Ressegu. ros do Brasil, do processo n9 DEVAP-2383/74. (750.027)

06)

re

tituir um Grupo de Trabalho para redação das justificativas das modificações

SEGURO COL^IVO DE PASSAGEIROS DE MOTOCICLETA - Tomar conhecimento do anda mente, no Instituto de Resseguros do Brasil, do processo n9 DEVAP-2483/74. (750.028)

07)

çao tomada na reunião de 14.03.75, resolveu analisar outros aspectos do

gulamento do Consórcio Ressegurador de Catástrofe de Vida em Grupo. 2) Cor^

propostas para a regulamentação do referido Consórcio, conposto dos

. ■

Senh£

res: Edmund Alves Abib, Walter Martins Ferreira e David Ferreira Gaia. (740.685)

!i -

COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TÍCNICA DE ACIDENTES PESSOAIS - 1) Tomar conhecimento da substituição do Sr. Adherbal Ribeiro de Oliveira, pelo Sr. Gerolamo Zirotti; 2) Reiterar a Companhia representada a substituição ao Sr. Celso Lopes Cardia . (740.871)

C T S I L C

08) ,:NORMAS PARA ACEITAÇAO DE. SEGUROS COLETIVOS DE ACIDENTES PESSOAIS DE VISIT^

♦Ir

TE5 com:INGRESSOS PAGOS; DE FEIRA5 DÊ AMOSTRAS E/QU E)ÍPOS!ÇAO - Tômár"^

ATA N9 (44)-05/75

! ■ 1,

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cimento do andamento, no Instituto de Resseguros do Brasil, do processo

DEVAP-50/75, resultante do ofício FENASEG-5207/74, de 27.12.74. (741.000) ■

CTSTCRCT

Resolução de 25.03.75:

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS INCENDIO E LUCROS CESSANTES-CQMPOSIÇ^O

Foram

examinados os vários processos em pauta ficando a votaçao sobre os

mesmos

adiada para próxima reunião.

ATA NO (42)-09/75

(740.872)

Resoluções de 19.03.75:

01)

CUSTO DE APÓLICE - Encaminhar a Asseseoria Jurídica desta Federação,

para

que ela se pronuncie sobre a matéria. (220.517)

02)

petrOleo sabbA s/a-mercadqrias a granel-tarifaçao ESPECIAL-TRANSPORTE f^RTTIMO - Recomendar a aprovaçao do texto da apólice n9 4597, emitida em favor

do segurado em epígrafe. (220.543) 03)

CIA SOUTEX DE ROUPAS-TARIFAffl ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE - Recomendar a manutenção do desconto de 50% (cinqüenta por cento), aplicável as taxas da Tarifa Terrestre e adicionais constantes da apólice, pelo prazo de dois (2) anos, a partir de 01.04.75, em favor da firma em epígrafe, excluindo-se as taxas previstas para os percursos urbanos e/ou suburbanos. (750.133)

04)

COMISSÃO DE RESSEGURO EM VIAGENS INTERNACIONAIS - Tomar conhecimento da car

ta htNASEG-44g/75, de 14.02.75, encaminhada ao Instituto de Resseguros

do

Brasil e ofício FENASEG-448/75, dirigido a SUSEP. (731.788)

C T S V

ATA N9 (43)-03/75

Resoluções de 21.03.75: 01)

!■

VIDA EM GRUPO TEMPORÁRIO PARA EMPREGADOS E MEMBROj,

DE ASSOCIAÇÕES - Sugerir a Diretoria que envie circular ao Mercado, no se^. tldo de solicitar as Seguradoras que apresentem sugestões quanto a eventuais modificações da Circular n9 23/72, da SUSEP, dando prazo ate 30.04.75, pdfí

que as mesmas forneçam os seus subsídios. (F.0079/69) A4

BI-298*Pig.02*31.03.75 BI-298*Pag.03*31.03.75


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BOLETIM INFORMATIVO

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OE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

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Rio de Janeiro, 07 de abril de 1975

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N9

299

9^Conferência Brasileira DE Seguros Privados

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^lÈNSAGEM DO. GOVERNADOR DA BAHIA

Í^P^tal para . ° sente-se feliz pela escolha da nossa ^%IZAÇÃO a ria? 9a.^CONFERÊNCIA BRASILEIRA ealizar-se no período de 14 a 17 de abril DEdo SEGUROS correntePRIVADOS ano. E CA-

total coniiinarÃ?H! f/^^^"volvimento tio Importante da vida nacional, exi

a importanr?f deixar de reco Portancia 1 do setor de seguros ° na concretizaçSo desse objetivo.

íu^o.^onnular meurtinrp^^c®^ ^^ara nos maiores benpfTr?L^°

vindas as lideranças seguradoras do Brasil.

êxito dessa reunião, que certamente re 'Piores benefícios para a economia brasileira. (ass) ROBERTO FIGUEIRA SANTOS - GOVERNADOR DO ESTADO

Do PREFEITO DE SALVADOR lí i; 111

'i!"'» s5 dflr ^^^*P''®ssando com segurança o sentimento do povo de Salvador, dese

rde satisf, ~

manifestar aos Seguradores de todo o Brasil

Seguros PRivADorE*'cAPiTALizAçSD'^

brasileira

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convencido de__que a hospitalidade bahiana mais uma vez (ass) JORGE HAGE SOBRINHO - PREFEITO DA CAPITAL

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^ ^^0 ilustres visitantes uma estada das mais fe-

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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL

RIO DE JANEIRO ATA NQ (45) - 04/75

Resoluções de 31.03.75:

Declarar empossado no cargo de Diretor Procura.dor o Sr. Augusto Godoy substituindo o Sr. Francisco Nilo de Farias, em face da renuncia deste ultimo. (740,004) Aprovar o texto do Relatório do Exercício de 1974, a ser submetido à Assembléia Ge nal Ordinária, ( 750.002) , ~

Transferir para a próxima reunião a tomada de decisão definitiva sobre a alternati_ va de transferir-se para outro local a sede do Sindicato, 43u realizar^obras que possam dotar a atual de condições adequadas de segurança e apresentação, (750.194)

Solicitar a Ajax-Cia de Seguros que realize treinamento do pessoal do Sindicato na ""anipulaçio dos equipamentos de proteção contra, incêndio ja instalados na sede da !ntidade, bem como efetue nova revisão das instalações elétricas da atual sede do (741J34)

SEG-RELATÓniO DE 1974 I - IfTmXÜÇRO

A econoTiia do Estado da Guanabara ccrtinuou em ascensão no ano de 1974,

assim manter, nao s5 a liderança racional, no setor terciário, mas tartóti *^0 de segundo, parque industx'lal do Pais.

(jç

a

Seu ritmo de crescimento, tal cano o de toda a eKX>na«ia brasileira, porníveis satisfatcrios, apesar dos efeitos torejudiciais aeccrrentes oa inreflexa provocada pela elevação inccmum dos preços do ccmércio intearnacicnal.

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Esse cCTiportamento da econania local permitiu a expansão do ittesrcado rede seguros, Onde ccntinuain a locálizareriT-se, não s6 a maioria das segijraaorae,

1 J

^bÕTí o centro nervoso do proprio slstena segurado: nacional. BI-299*Pag.0i*07.04.75

I


ÍSkm^

Can a fusão,dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, an ntrço

5) adoção de medidas na ãrea administrativa e, agora/ pa esfera judicial,

ano, surge nova unidade m Federação brasileira, encerrcindo-se nesse processo de liti

tinação potencialidades de expansão eccxrânica inexistentes na anterior divisão de co-administrativa dessa região. O seguro, ccmo variavel altamente d^sendente do

•')

isentar do -iríçosto sobre serviços o slsteira de escaninhos para o fluJK> de ccmuni ^çòes entre as seguradoras, seus orgaos de classe e as autoridades t^>vepTamentais do

sersvolvlmento economico-sccial, aí encontrara novas opcrtunidades de expansão. III - BftLftNÇO E CCmP>S I

li ~ AUJACSb DO SBDIGAIO

No Exercício de 1974 o quadro social do Sindicato ficou ainda mais redu-

câo^

con a desfiiiação de 14 segurcKioras (por fusão ou incorporação) e una outra por ^^^cerrado operações na Guanabara. Hoje, o quadro de quase 190 associadas, exis -

O sisterteT^indicai dò seguro teril importante,papel tanto na farmul^*?

instí

mo na execução da política "de desenvolvimento do mercado,servindo aiixia cano

on 1970, esta reduzido a 91.

to de ap6io ãs ocrrpanhias seguradoras através da prestação de lor^a serie de auxiliares.

Isso ©cplica, enbcra parcialmente, o saldo negativo do balanço financei-

^^74, da ordem de Cr$ 21.787,29, resultaio para o qual tanben ccaitribuiu o pco-

O Sindicato da Guanabara, no conjunto desse sistem, ocupa posiç^*^

^30 i

fisc:al de iirtposição tributária (ISS) a atividades não lir:rativas do Sindicato.

lar, pela circunstância de agregar a responsabilidade de propiciar supcrte

dessa natureza se justificam exatamente pcrc^ue se destinam a servir ura catego

,;tá,vD às atividades da Fedoraçao. vi l

^^

cabendo qualquer ônus fiscal, multo menos o configurado como tritu serviços jv função sindical, exercida sem propósito de lucro, não tm sentido qucindc esvaziais do crarater de prestação de serviços, para cujo custeio

,,

'^apartada as associadas fcmecan os necessários recursos, sob critérios entre

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Cera essa aitçilitude maicr de atribuições, sempre manteve o

tar ccm eficiência toda colaboração a classe seguradcra e à Federaçãoií

Sesxi a preocijçaçao de aetalhar a atuaçao desenvolvida esn 1974, cabt

' '^dos.

SC meano a Diretoria, neste Relatório, fazer referência tão sanente aos assun

.que nosso crgão procurcu ter maictr participação, cano o da elaboração de

•493

nadas a definiron melhor o conceito de capital de giro das canpanhias seg^rad ^ 'Jll 'if

44,

Ao "déficit" financeiro deve-se acrescentar a depreciação de Cr$ ®Í6vanáo-se o resultado negativo do Exercício a Cr$ 31-280,73. Assim, dimi

\

legislação federal pronulgada a respeitoj a correção dos fatores de resultados do seguro de transportes: a incidência do iirposto de circulação

ocorre na conta patr.ímorLÍal, que decresce de Cr$ 752.169,-43

an

720.888,70 em 1974.

rias na venda de salvados; a introdução de alterações nas normas dos ressog^

Ehi tais circunstânciag,e considerando;

ronãuticos e de Cascosj o estudo do projeto governamental de incentivo ãs ^

1) a elevat^o previsível dos índices gerais de preços;

tas de seguros. to

OP

2) o fato de a revisão de mensal-idades vigcorar somente a partir ctõ

%

mes

Quanto a assuntos cia esfera regional e do próprio Interesse dÜ® dicato cuTíçare moicicnar:

V

^ redução drástica do quadro social, hoje integrado por 91 associadas

^ 1) a realizaçao de gestões no sentido de se apriinoraran as o-»-- - ^0 4

segurança contra incêndio do "mifíclo Seguradoras", can apresentação tudo Técnico;

^

\

redução^

^ J91retaria propõe que seja fixada para os trimestres vlncendoSdo ooc-

^^ício a moisalidade dè Cr$ 1,000,00.

2) realizaçao de gestões no sentido da atualização do capital do referido Edifício, no ramo Ircêrdio?

3) assinatura da escritura definitiva de carçra da sede dO •)r;- •

4) obtenção de apoio das canpaniiias de seguros para instalação tSrIo de patologia para utilização gratuita dos Securitârios;

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CONSELHO DE

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REPRESENTANTES

^1*10 da Diretoria, Contas, Balanços e Propostas para Orçamento de Receita e Despesa Atá da Assembléia Geral Ordinária do Sindicato àis

fixação de mensalidade, deveriam ser aprovados por escrutinio secreto e que assendo o Sr. Primeiro Secretario ia proceder, pelo respectivo Livro, a chamada dos

Empresas de Seguros Privados e CapitalizaÇ®'^ •

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tado da Guanabara, realizada no dia trinta e um ^ março de mil novecentos e. setenta e cinco, as quijl

^'^sentes, a f1m de depositarem na uma o seu voto, o Senhor Presidente esclareceu

ze horas e^trinta minutos, em segunda convocação-

os membros do Conselho Fiscal. .0 Senhor Primeiro Secretario procedeu então

^^mbem de acordo com a Lei, estavam impedidos de votar os Diretores do Sindic^ a

dos que, pela lei, podiam votar, tendo no final os Senhores Escrirtinadores

■^'i^eridos os votos, achando tudo conforme. O Senhor Carlos Frederico Lopes da Motta

Aos trinta e urr dias do mês de março.de mil novecentos e setenta e cinco, na sed® Sindicato das

Empresas de Seguros Privadas e Capita^ização^do Estado da Sua

ra, na Rua Senador Dantas, numero setenta e quatro, dêcimo-terceiro pavimento

do ;

e setenta e quatro, a Proposta de Orçamento de Receita e Despesa para o Enesta

cor\f€

cidade, as quinze horas e trinta minutos, presentes vinte e seiS" associadas,

' '^tou então aprovados: 1) O Balanço e as Contas referentes ao ExercTcio de mil ^ '^10 de mil novecentos e setenta e seis e o Relatõrio da Diretoria propondo: 2) de CR$ mil cruzeiros para vigorar a partir do mes de abril de mil nove ® setenta e cinco. A seguir foi franqueada a palavra aos presentes e como nir[

me assinaturas no livro de Presença, o Senhor Doutor Carlos Frederico Lopes da ta, Presidente do Sindicato, declarou aberta a sessão e solicitou a indicação associada para presidir a Assembléia Geral Ordinária que ia se realizar.

de ^

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quisesse fazer uso da mesma, o Senhor Presidente agradeceu o comparecimenPtesentes e encerrou a sessão. Eram dezesseis horas e trinta minutos. Nessa

seu nome para esse fim, o Senhor Doutor Carlos Frederico Lopes da Motta assurniu

^^líiidade, eu, Danilo Homem da Silva, Primeiro Secretario da Mesa, mandei lavrar

presidência e, agradecendo a indicação convidou para Primeiro e Segundo Secreta»* 0P

'os

OS Senhores Danilo Homem da Silva e, Nahor Porfirio de Jesus, respectivamente Escrutinadores os Senhores José Maria de Souza Teixeira Costa e Ivan Pompi^''^^ . ^

iílil

ite Ata, que depois de conferida, foi por m1m datada e assinada, assim

como

^®hhores Presidente e Segundo Secretario. Rio de Janeiro, trinta e um de março •novecentos e setenta e cinco. Danilo Homem da Silva-Primeiro Secretario; Caj; '®Rlco Lopes da Motta-Presiciente e Nahor PorfTrto de Jesus-Segundo Secretaria

cha Moreira, Declarou a seguir que, de acordo com as publicações feitas no y"'

ficial da Guanabara, Seção I, Parte I, de quatorze de março de mil "ovecentos^^^^^ tenta e cinco e Jornal do Brasil da mesma data e respectivos convites, a

Geral Ordinária que se estava realizando em segunda convocação, por não ter "quorum" na marcada para o dia vinte e cinco do corrente, era para tratar te Ordem do Dia: a)'leitura, discussão e aprovação do Relatõrio Anual e

áo

ano civil de mil novecentos e setenta e quatro; b) discussão e aprovação da

. . .

de Orçamento e Despesa para o ExercTcio de mil novecentos e setenta e seis;

.

go

xação de mensalidade. Por proposta do Senhor Alfredo Dias da Cruz, aprova<^a P ^^^^5 nimidade, a Assembléia decidiu que não se tornava necessária a leitura dess®^

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pelo fato de serem conhecidas das Associadas, pois ja haviam sido distribu'»^®®^^ pias mimeografadas das mesmas. Procedeu, então, o Primeiro Secretario, ã l®"' parecer do Conselho Fiscal, que estava assim redigido: "Senhores Associa*^'^^' examinado o RelatÕrio, Balanço, Contas e. todos os Documentos Comprovantes d ^ ram apresentados, correspondentes ao perTodo de dois de janeiro a trinta ^

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^

zembro de mil novecentos e setenta e quatro, bem como a Proposta de

ceita e Despesa para o exercício de mil novecentos e setenta e seis, cump»^^

^

clarar.que èncontramos tudo em perfeita ordem, pelo que somos de parecer ser aprovados. RI0 de Janeiro, trinta e um de dezembro de mil novecentos ®

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quatro. Assinado: Orlando da Silva Machado, Raimundo Soares de Souza e Jor9® 1 "j

ya Pinto. O Sr. Presidente informou a seguir .que,, de conformidade com a 1® '

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ATA NO (48)-01/75

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Sugerir a Diretoria que encaminhe ao IRB, o recurso apresentado pela segurador

^2)

Solicitar i Comissão Técnica de Seguro de Vida que apresente ampla e fundamen

sobre a tarifaçio dos seguros terrestres da General Eletric S.A. (210.245)

•■•

tada justificativa das sugestões para que seja criado um comitê medico atuari

al afim de que elabore memorial ao IRB.

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Encaminhar ao IRB projeto de proposta de seguro contra Roubo e/ou Furto, para exame do Grupo de Trabalho incumbido da elaboração do Catalogo das Condições

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(740.926)

Encaminhar ao IRB a sugestão de que seja .estudada pelo Grupo de Trabalho incum

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bido da elaboração do Catalogo de Condições Gerais da Apólice, a idéia de rem suprimidos os Ttens 3, 4, 5 e 6 da atual proposta de seguros de

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Informar S cônsul ente que, em face das Normas em vigor, o parcelamento do pre mio so e apUcãvel ao prêmio líquido anual, devendo; a) o custo de apólice e o adicional de fracionamento serem somados a primeira parcela; acrescido a cada parcela na proporção cabível. (741.057)

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Na Seção "Setor Sindical", página do Boletim NQ 297, deixou de constar resolução abaixo, aprovada na reunlãTo de 20.03.75, da Diretoria da FENASEG.

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Resolução de 20.03.75:

Criar Comissão Especial__para examinar os processos de descontos por instala ções de chuveiros automáticos em riscos incêndio, designando-se para consti -

tuT-la os Srs. Alfredo Dias da Cruz, Carlos Luiz Contarini, Leonardus Verleun. Luso Soares da Costa, Vanor Moura Neves, Alfredo Marques da Silva, Ivam Gonçú!

ves Passos, Luiz Eduardo Lucena, Roberto Nogueira Gusmão

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ESTUDOS E OPINIOES ■ "l':'. ■

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edifícios altos e

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sos paTses, com a perda de numerosas vidas humanas, tem provocado discu^ Soes em círculos profissionais relacionados com a proteção contra incêndios acerca do perigo oue constitui semelhante tipo de construção - afirma o tr^

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balho intitulado "Incêndios em Edifícios Altos", editado pelo Serviço Prevenção contra Sinistros, da Companhia Suíça de Resseguros.

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Segundo a publicação, não somente os seguradores do

ramo Incêndio estão sendo chamados a reconhecer, em toda a sua

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magnitude,

as novas dimensões de perigo criadas pelos edifícios altos, como também os Construtores, arouitetosje autoridades especializadas em segurança. CONCEITO

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cão oue, devido a suas novas características, torna insuficientes e

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alto se compreende o tipo de constrij

inade

ouados os meios normais de extinção e salvamento, concebidos normalmente

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ca ser aplicados em edifTcios convencionais. Ademais, um incinciio em edif^ ■

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cio alto tem que ser combatido de dentro dele, com muitas pessoas em seu in terior, as auais deverão ser evacuadas de iiiodo rápido e seguro. Do ponto-de-vista técnico - revela a publicação - o due distingue um Drédio normal de um edifício alto está resumido nos seguin tes itens:

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1) De um modo geral, os edifTcios altos estão pcot£ gidos das influências do exterior. Em caso de isncendio, os gases

despreen-

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didos provocam um rápido e forte aumento de temperatura, visto que o

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não encontra saída por parte alguma.

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Como base, ^ corresponde a taxa maxima da

tarifa

sinnles, para edifícios de residincias ou de escritórios.

2) Normalmente, as operacoes ae salvamento e de

]uta

coBt-r^s<&£pfogo náo podem ser nostas em pratica do exterior

3) As reações dos seus ocupantes, em caso de

perigo,

Em relacao com a franquia e o resseguro,

alguns

seguradores tratam o edifício alto como um risco simples, como se

fosse

linha horizontal de residências.

sao imrrevisiveis e incalculáveis.

Em relação com o esquema exposto, num TARIFAÇAO

edifício

vários andares, para o nual se exige uma franquia "x" para cada 3 para um prédio de 30 andares noderia exigir-se 10 x "x". Para iBua

Acentua o trabalho da Companhia Suíça de Resseguros que existe uma necessidade imperiosa de tarifaçao adequada para os edifícios altos, pois este tipo de construção não pode ser equiparado, por exemplo, 3

^bi^eciacão realista, deve somente entrar no calculo o sinistro

máximo

i^ossivel e ter-se em conta alguns fatores negativos como a falha das 1n^

^^lacões de "sprlnklers", atraso do corpo de bombeiros, etc.

um conjunto residencial comum. Na França, medidas vem sendo tomadas nesse se^L

tido, e as construções de mais de 28 metros de altúra estão sujeitas ã^-uma"ta rifa vermelha". Ao mesmo tempo, na Alemanha os edifícios altos estão sendo ieto de tarifarão como riscos Industriais.

O prêmio da tarifa simples não e suficiente para

cO

brir os possíveis sinistros de milhões. A elevação.do prêmio ou a sua baix® substancial poderia motivar os responsáveis pela construção de edifícios a se

preocuparem com a adoção de medidas de segurança. No entanto - prossegue trabalho divulgado pela enpresa suica-, não apenas aos aonos ua obra

^ '

devenioS

despertar interesse pela proteção contra incêndio, mediante baixas de prêmi^'» como também devem ser estabelecidas franquias adequadas. Naturalmente, um boi" sistema de proteção, -incluindo a instalação de sprinklers, merece ser reco^ pensado com a baixa, ""ias, o fato de se contar com essas instalações não servir de motivo para menosprezar outras medidas preventivas.

115. íli

Para os seguradores que, em suas tarifas, ainda : (I

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na^

consta a categoria "edifícios altos", o trabalho recomenda o seguinte esquef"® para cálculo do prêmio, tal como e aplicado na Alananha, atê a confecção tarifa definitiva:

Ate''lG pesos

l l ii

Prêmio x

"

15

" 2 vezes x"

"

20

" 3 vezes x"

"

25

" 4 vezes x"

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BI - 203'■Pãg .02*07.04.75


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IMPRE NSA

BA3Ú mortes em 74

Da Sucursel do RIO

qüo no ano passado o índice No ano pas-sacio, liouve 40.935 écldeiiics nas rodovias fefleraís, com 26.231 feridos b

cie

atropelamentos

chegou

a

4.5' ó o quo 2,7% desse tola!

ia divulgada ontem, no Rio,

foram causado.'? por imprudència das vitimas, O estado de conservação das estradas Ic-

pelo DNIOÍI, Em 1973, esses to-

■ íluiU pouco nos atropelamen

Í.43Ü morios, segundo pescjuiliais foram, rcRpectivameiUe, de

tos; defeito

á2.004; 20.S8.6; e 2.988; e, em Í972. 27.214; 18,727; c 2,C97.

obstáculos ua pista, 0,67o; fal--

^ara o I7NER, a imprudência

Segundo a pesquisa, os horá rios mais npívimentados nas

é o desre.spcito às regras do

na pista, 0,4%;

ta de sinaliznçto, 0.067o.

jransiio poios motoristas con-

estradas são èntrc as 7 e 10

ifcnuüm sendo os maiores res-

e entre as 16 e 19 horas. O

jx/nsáveis pelos acidentes nas rodovias íederaic, principal-

maior numero de acidentes ocorre nesses dois períodos.

menlo nos fins-de-semana.

Revela ainda o trabalho que

O

levanlamento,

realizado

pe|,-í Dircloria de Transito dp

o domingo é o dia mais perigo.so para as viagens rodoviá

DNER. assinala que 18% dos

rias, poi.s contribui com 17,3%

acidenies rodoviários são pro

na estatística do total de aci

vocado.»?

por

ultrapassagens

dentes

ocorridos

durante

os

ma! feitas; 5%, por desrespei

sete dia.s da semana. Pela or

to à via preferencial; 4^0, por 4%,

dem, o porcentuDl está assim dividido: segunda-feira, 12,1%;

por parada .subila; e 2,5%, por de.i?obeciiéncia à sinalização. De

terç.T, 12,6%; o.usrfca, 12,9% quinta, 13,37í); sexta-feira,

outro lado, 7,1% s5o atribuídos ao veiculo, sendo 3,5% devidos

15,7%.; e sábado, 16,1%,

a estouros de

falta de freios; 2,7% a defeito

DNEIR chamou à atenção, bo documento, par^a o risco que re-

nas rodas; 0,6% a defeito na

iprcaentam as proximidades de

direção; c 0,3% a incêndio. A pesquisa do DNER inclui o pedestre os .causadores de acidentes rodoviários e revela

áreas urbanas cortadas por ro

exccs-so

de

velocidade;

pneus; 2% a

A diretoria de '^'ánsito do

dovias federais, onde a sinslí-

zaçãb deve ser rigurosameate obedecida.

(REPRODUZIDO DO "ESTADO DE SÃO PAULO" DE 25.03.75)

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BI-299*Pãg..01*07.04.75

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insegurança

desses BvontQs.

vidos

Lastreio ocorvtrato de segLua de incêncio sua função reporodoro dê danos, :>elo que nâo pode

Imoloados noquelos ocorrências, permanece qoiioroiizQda uma sensação de inseguronço, que

cipio «ndenitê^io di> som,.o d« bons é adofodc om

A

por

desses

sentimentos

com

os

A

propiciei vdntogans oos segurados. Esse prin

todas as logisloções, o c tnsíítuiçfto do sogoro daixarlo de constituir fòlor do seguranço

lumpre enhenior, lozendo cado pessoa o mí nimo Ofonselhável de prevençõo ao fogo. As

poro tronsformar-8c, controriomonfe, ém ele

pequenas providências, quando somados, po-

mento» de inseguronço, pois Bvontuolmante ««■ tlmulofio doló, espcx:uiaç5o, negligôncio. O

'lorõo constituir o melhor coirjunto de medidos

ENCONTRO DE síndicos na GB

preventivas contro incêndio: devemos estar preocupodos com o bom íuncionamento das ins-

caráliM" roporQfds.-io do oorrtrato do seguro de

bens o distingue do aposta, do jogo, wtj qua se

toloçòes eb ivicas e de aquecimento dos residên cias, dos escritórios u das oficmas. Devemos es-

objetivam vonfagara. p«kj consecoçôo do lucros.

'rtr sempre atenlos e ovitor cs pequenas impiudêncios, que podem levor o qrondes riscos

Tendo por finolidodã o reparoção de danos sobre o totolidcid© do objeto segurado, o con- . troto de segure contra incêndio es:ó sujeito a

"OQ deixQi ligados os opaielfios elétricos e de

qns depois de sua utitizoçõo e nõo utirar oo chÒO

nu 6 cesto de papéis servidos os palitos de fòs-

critérios q-uo poderão ser cssim resumido©: 1 ° - o seguro contratado por valor «xc«»»ivo

oros e os cotos de ngorrcs mal opagados.

oo volor doB bem sé indoniso oté o volor dos

bens. no dia e r>o iocoi de sinistro. O segurado nôo pode receber indwtizoçôo superior oo volor

Esses quatro sinistros como que puserom por

ESTUDA SEGURO

o convicçõo. niiles generaiizucfa, ri© que

dos bons sínistrodos;

pforiío deconcreto ormodo noo sofre danos por nccndb o também servirem para olerlor proPfielíü.Qt^

CONTRA INCÊNDIOS

2° ■ o seguro controtodo pqr valer insuficíonta em relação oo volor dos bene indenúo openo^ o

administradores o outros mleres-

porte dos prejuízos propercionol no seguro cof>

■•Q os nesses prédios poro a moneiro de us-

trotodo- Dos prejuízos apurodos, o segurado receberá como indenização o percen+agem do

''^guroí o completo reposição do imóvel, sem

P ®(ulios pQfrimoniois

valor segurodo sobre o valor dot bens, pois leiV

cio reservado paro suo economio parto do prêmio do seguro que. normolrrwnlo, deverio pogor ò

seguro contra incêndio

E R. CIVIL

Segurodoro poro a cobertura do risco totcri, poi sou o segurodo a ser considerado seu próprio segurador, no proporção do prêmio aporente-

^Sguro contro inctêndio tem por objetivo o de danos materiois em conseqüência incôfxJío, do quedo de roio no recinto em

mente economirado, e

de 9 s '"^olize o objeto dn eseguro, da expfosõo de uso doméstica, dos consequéncios

3"^ - o sftguro contrctodc por Importânelo corríMpomíenfe oo volor dos bens indeniza com

pletamente os prejuízos opurados.

A-. rondi^ões pecoüoros de SrQsifio. com seus

sufpieeriçitíos de mone^ra brutal ao inicio d«

on(unio'> hcbitocpooais moi5 voUodos paro o

otívidodes rotineiros nos eacrítórloi comerciais

senf'do vrjri icoi. ou se|0 em prédios de vdrios nn(iares ievom nos c divulgor um t-**c.o{enIe Ira-

ern que frabotiovom.

bothcJ levndo o efC"to riurcnie o I Encontro de

OUTROS SINISTROS

Síndicos da Guonobcjro, onde o problemo do seguro contra ir cêndio de odificoções e o do res ponsabilidade civil foi Qpreserítado com muita

Entre os dois sinistros ococfida»

f Sâo

Paulo, em 14 cfe janeiro de 1974, oqui no Rio e

felicidode, e cujos princi[Wis tópicos divulgamos

Janeiro numerosos povimentos do receniemen-

o seguir numo contrÍHjt^o para fodos os mo-

te mougurodo edilkio-sede do Caixa Econômica f-cdeioi, construído igualmente de concreto ar mado. forom otingidos, no começo twj u-

fodores de p rédios, do» síndicos c? dos empresos imobiliórios odmínislradoras de" condoniinio. Quonto aos nscos de incêndios em fevereiro de ^ 972. n um Pinoi de tarde, locto o firosii tomou f onhet imenio. dos notirios e cenas transmitidos

de Sôo Paub, do -ncêndio que ocorrio no Edi fício Androus , çonstruldo d© concreto ormodo,

qado. por um incêndio de consequêncios Onosos rom avuftodos prejuízos mcterióis

No rnesma époco, o "Edifício Marquês cfc Her-

dôrtcios de unio Loja de Deponcimentos e nos

voi .'onstruído de concreto armado e objeto de rondomlitto. sofno fombém graves donos fWteriois pmcortsequêrrcio de um incêndio ®

povimí-ntos superiores por escritórios de gran

t-m seu pavimenio inferior. cujO ocorrèncio inter

des empmsos

ditou. por muitos díQs. cs atividodes normois o»

ocupodo r«s pavimentes inferiores por dopen-

ü foqo p'opogou-se com tal intensidade por iodos os povimenfos do prédio, dc formo ido im

previsto e oté inédito em rtotso Pois que os ocupantes do 'Androus" sofreram donos moleriois totois. A construção propriamente dito,

objeto de um condomínio, sofreu donos tôo graves que decoridos trôs anos do sinistro, o pródio r>õo foi recuperado totalmente. Fm jonciro de 1974. Soo Paulo voltorio o ser

numerosos,ocupontes do prédio.

Esteéumrópidc apanhado dos m oi ores trtc n•fios t-m edifícios de concreto ormodo. rio to?' i

nesses úitirnos Irès onos, assunto que consti ui

níQiéiia de preocgpaçôo geral, e motive^ o es tudo de técnicos ern prevenção de incêndio con

vocados para ciclos de conferéncios, no Rio e jQneiroeemSõoPouto.alémdo convocoçõo. em

BrosÜio..pelo Câmaro dos Depufocíos, cfe um sim

obolado por novo t. grove incêndio, o do 'Ediftcio

pósio poro o debote dos problemas ligo^s o m-

Jr^p-lmo . iguolmc-nte construído de concreto or-

rõndios em edifícios de concreto armado.

modo oojpodo por esianonamfnto de veículos íios iler povimentos inferiores © por escritórios

Uos que na Cidade, no Estado, no Pois todo*

nos povimentos elevados. Além dos nvoteriols. o

sinistro do Ediftcio Joelmo" morcoUo frogicomonte o inorte de cerco ds duzentos pessooe.

Houve |ó quem disse, o respeito desses pG.-liripoirios dos sofrimentos e dos angústias provocodos por cx^uelos trogédios. e lomentoinos f omovidomeríte o perda de tantos vidas no» ■r>ccnd»s dos ©dificios Andraus e Joelmo.

■ifi como esfoB ocorrer eoí otto/ctóer ^í-entur a etcrüórioê. iVo ipodem Encontn de Stntfíecs do filiam <^oietwoa fni obieti} de dfhntot! ^ n , u. 'noradores, aíndicoe ou

BI-299*Piq.02*07.04.

e das inetatapòes da Lalehla ' oes

.. "" >^tdeencmi. <fuer aein destifu^ de sejeartj dc préf^prr.tmtamos aos leitores de Brrtsüía

aoe sinistros do EdificjTi. 'õo Pauto, mrircff.ndo trístomenfe 'f.-.ío «-poet».

Bi-299*Paq.2.3*07.04. 75

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CRITÉRIOS

móveis e utensílios pcderõc ser segurados pelos

O problemo fran-ifera-se enfõo, para o controfoçoo do seguro ao nível do valor dos bens

dedos o seguro, para cufa soiuçõo os condições •

i

dépreóítjçSo

ticò. ídc"".'? ©>sslddo d»

fixaçõo do valor, poro efeito de ségoro de Incêfr ^

ni^ ' ®'o» de defesa tfo» intorcstes co•tta ''"^tev das atribuições conferidos por Q *' pelo Conyerjçâo".

ou moferiots o terceiros, imputó^eis õ Respon-

dio. é o critério do volor de novo, õu siojò, Ó vefcà""

estfibeloca que "hoveró, anuol-

sabilidode Civil do Condomínio, coso não seja

pelo quol se constrói idêntico pródio o sa ad

Assombléio Geral Ordinório dos

gerois do conirofo. impressas no verso dos propos»as e dos opólices. estabelecem os se-

conservôçÔa

guintes critérios;

o) no caso de seguro d# tnercodorios e mo-

ténas-pr.rrçjs - lomc^ree-á por bose o custo, no d.o © no foCGl do sinistro, lendo em conta o gênero de negócio 8o segurado, e flmitodo oo

quirem instolações novos pcra o mesmo, ccmo

valor da vendo, se este fõr menor, e

No cose dê bens oe uso- íedtftcios rnoqumisrnos. -nstaloções e móveis e utensílios)

^mor-si^ó por base o valor otuol. isto é, o cusio ^repos.çõo, Qos preços correntes, no dia e local

°

nad° r^°

oermi ®rir °

I' ("

vslores de novo, qu© corre-spondom oo volor do noves bons. nÇo.obcfido o parqaln, rel.otiw ê

'T

f'S

®

'^oreervlíSd

Contábeis,'

n!nr legBlQçõo.dospora efeitos' Elo de aval,açõo do patrimônio emprésos conesponde, em outros termos ao desaostcfls.co pelo oçõo do tempo, ou obsolescêíio Nos cosos dô nosso especial interesse, de dificfos construídos de concreto armado destmados o ocupoçòes resídenciois ou de escri lórios e/ou «.nsultórios, estimo-se a vido útil normoí dos ed.ficios em cerco de 60 anos. oo fi m dos quo.s o material de demcliçõó represento cerco de 20/o do custo de reposição CALCUtOS

Desso formo, se dividirmos 80 (que representa o porte do prédio que se desgasto ao longo de 60 anosj por 60(que corresponde aos anos"de vido

útil da edíficciçfto) teremos o quociente de 1.333"/», que represento o desgaste cnuaf do edifício em relaçõo o seu valor de reposição. Tomemos um exemplo; um prédio de concreto

Está demonstrodo qü© ó mefbó7crHérTO pom o

elevadores, incmeradores e outros instaldÇ^'

moiorio dos presentes, os verbos

Pedaços de reboco ou d'^ pastilhas do reves

de condomínio, compreenden-

timento do prédio em Condomínio, oo mesma

^9 6dif-

taxas de prêmio, mas openos ajusto os impof" tâncios segurados sobro prédios e instoloç&é®

"J- ■ cofnpyj.Se n pi^êmio do seguro contra Incêndio é

oos preços correntes de codo uma das espécies

® íe 0,!"^^'

desses bens.

ivocq"° mente, o Síndico tem o otribuiçôo de' QprovQf.*" '''^^^'""bléia Geiot Ordinário pora

O seguro centro incêndio de edifícios em Con

pora efeito do seguro, do nosso prédio, muito embora seu volor de novo, oos preços otuni« seja de Cr$ 5.000.000,00.

É evidente que, em virtude de ler sido esse ' valor otuol colculorlo com o obotimenlo do par-

'3uró ^ontra incêndio •"-ompet©do prever Cl realização do interesse do Con-

bfo de 1964, quo dispõe sobre o Condomínio ® incorporações irr^o.bilióriQs:

"Ar«. 13 - Proceder se-ô oo seguro do fldi' coçõo Ou do conjunto de edificoçôes. neste coS®. discrlminodomente, cbrcngcndo todos os

o seguro cfo incêndio em base do volor de novo uma vez observodos regras previstos pelos con

dições gerais do apólice, e odionte resumidos. Assim, no coso do nosso exemplo, ômbora o vQÍor otuol do prédio seja de 0$ 4.200.000 00 permitem os condições do seguro incêntfio íuo controtoçao por Cr$ 5.000.000.00. que corres

Cl!-.»© ou prêmio será computodo

*»querit

Ordinários do Condomínio o, corv

''O

foteodo entro os Condôminos.

'Vôo de suas frações ideais.

pressomertle sobre o obrigotoriedode do;

promoveu o realizoçêo doa

p ®do(Je

do Condomínio e, o pro-

odm-

por incêndio o Sindico® representante legol do

o ser responsobllizodo

pesos ordinóriQs tio Condornfnio.

j

quolquer CorxJômino prejudicado

®9liro.

ou omissão r\Q contratação do

possibilidade de vir o ser ocionodo

-n Ô

otgum condômino prejudicodo por Pf^ovidêncios•tombém quanto ó cir-

O*

® 'f"®. em seguros da incjlndip de

obrigotofi«icd© de obrongor o seguro todoBpol»

de concreto ormodo, nos

unidades autônomos a portes comu"»-

o custo dó seguro "'O milésimo da-volor dq

frequenlamente controfom-se sogums com

Q tiódicQ^" ^ ^"»lo do seguro contro incêndio,

volores »meramenfo jimljólícos. CUIDADOS DO SINDICO

Ouondo se exclui do seguro

^

/até

oufônomodo edificoç 3o. sob o orgumonto » seu proprietário |ó o sogurcu ó porte, o 2"^. do Condominio, como respon«jóvet polo ® ^ ^ troçõo de todo o edificação está fotilitondo c ^ o cobertura de um seauro bem feito, pois

edifício é um todo, formado ds unidodes nomoE e de portes comuns, pertencentes o feildodes dos Condôminos o seguro de

coni j ^"^0 o

deve servir de justificofivo poro seguro. Se efesem quo o edificação esteja bem cousodos 00 potrimônio

'"crt

de rnil - ^ "Condôminos mulfíplicom-se por

eri

'9|

Odic

ittX

pois além de crescerem os donos um pora mil, os tronsnormalmente nõo cobertos

^

com prejuízo poro o Condômino, isoiodomenté ^ poro todo o Dondcmínio, coíofivoment»- O &

dicQ deverá providencior a reoüíoçõo do

.

sobre toda o edifkoção, obrongendo unidoo^ outônomas e portes comuns, como dispõe ® pressameniea Lei, e por valores qo«

dom oos custos de reposição do construçõo e equipamento, ou, mal.hor oirido, em b«e .

víiior da novo do consfruçfto, ou enfõo •sf"

pondo &m risco o propriedode comum-

CT seguro contra incêndio, bem foltp, CO ^

Íq ^ Cri **^9 Ret QívVpío

do Responsobilidode Civil; estar plenamente consciente Civil. que decorre do

"a

®^'do pelo ortigo 1 59 do Código

CRj°

redigido;

sejo inferior o 50% do volor ds novo. e

b) em coso de sinistro, o seguro concorrerá de imediato, oom o portado indenizoçao correspon dente ao valor otuol (depreciado) a. umo vez providenciado o reconstruçõo. concorrerá com o porte do indÈnizQçôo correspondente à parcelo de deprecioçõo física, completondo-se, desso forma, o valor de novo.

Assim, paro efeitos de oontratoçSo de seguros os edifícios, os moquinisrnDs o instalações « os

jefo dos coberturas do seguro de Responsabi lidade Civil do Existôncio de Imóveis e uso d© e

Escodos-Rolorvtes,

cujo

seguro,

dodos os coracteristicos dos riscos e o iTvodicí-

dodo dos prêmios, também, deve ser objeto do preocupação dos senhores Sind)cos. SUGESTÃO

Fico, assim, ressoltodo a responsobilidode dó

Síndico,, como reprosentonfe legol do Condo-

mlmo, no boo contrafoçBo do» seguros paro

cobertura daquele^ riscos, Cumpre-nos concluir com uma sugastõo oos interessodoB: nflo ossumom, por inodvertêncio, oporenle economiO poro o Corvdomlnio ou restrição mentol contraio

instituiçOo do seguro, os riscos a que estão sujeitos os Edifícios de propriedode do muitos condôminos, e pelos quois. como Sindico, tem porariamente. na vigéncio de seus mondofos, os Prêmios de seguros de prédios em Condomínio

Seguros bem feitos são realizados por volores de novo, calculados criteriosamente, com a as

sistência técnico do'Corretores Hobllíícdos pelo

Goverrto poro a t^efa ds assistir segurados e candidatos a seguros.

Os danos causados pelos Edifícios Androus. do em quolquer outro prédio. Os defeitos mecônkos e elétricos quo em dez anos mataram, em oci

impredêncío violor di-

podem, ocontecer também em quolquer cidocíe. dentes de elevadores 34 pessoas tombém "po

pQd!^°* Condominio prejuízos o ' ®or causados por ogentes os mais

derão ocorrer nus instoloçôes de seus prédios, apesar do manutenção dos'mesmos. Só urn especiolista capacitado poderá bem orien

9» OU instalações.

Se a despeso do seguro é ofendido pe' ^

Todos essos ocorrências envolvendo a Respon

sabilidade Civil dbs Condomínios corrstiluem ol:^

'9r n jdonoprejuízo o ouírem, fico obrigodo a ^

CONDIÇÕES GERAIS

a) a contrafação de se^ro peto volor de novo estú condicionado a que o edifício nSo teréio olconçodo o metade de suo vido útil. £m outros ter mos. que o parcentogem de deprecioçfio físico

de defeitos rríecônicos ou elétricos.

Caixa icortôtnico, Marquês do Mervol e ioelmfl

ççj Orrentos do existôncío do edifício

proporçõo dos respectivos froçÕès ideais.

mente, do 782 pessoas que ficorom oprisionodos. nas cofaines de elevadores em consoquêncio

oção ou omissão voluntária,

'Sj/^ricio

^ ^PQr»is^®° de eievodores. escadas e quai»

custo dividido entre todos os Condônimc».

1974, CQUBOram, em dez ano(. o rnorte de 34

pessoas, Oc acidentes e desorranjos em eie

sOo milésimos do prejuízos ou oborreclmanto# pala ausência de seguros bem feitos.

unidades cwtônomas e portes comuris. tem s '

Estodo da Otuncbaro, publicados em outubro de

'^■«üdade civil

trotado Sobre todo o edificação, compreende

Sõo os seguintes os regro» previstas peh» con

Divisão de Instalações MecÔnicos do Deporto-

mento de EdificoçÕes do Secretafío de Obras do

•enftores são os responsóveís. como represen tantes legab.

ponde oo volor de novo.

dições gerais;

relativamente

freqüentes que. de acordo com^informação do

° ® 'Ocêndio. elevarão o índices mais

quolo proporçõo inicio!.

portet nâo devaró ser deixado oo

ceiros resuilorvles de ocidonfes com elevadores e

escados-rolantes, acidentes

Elevadores

'Conveniência que o Síndico reflito

ciusõo de muitos untdodos oütôoâftat oo

mínio. Também poderão ser dp responsobilidode do Condominio donos pessoais e moteriois o ter

meses de 1974, ocorrências com a liberoçõo,

**SurQ5 -1

procador-se oo leguro contro IneêníEo ^

É de ser destacado o dispoStçQo

exemplos da responsobilidode civil do Condo

pelo Corpo de Bombeiros, registradas oficial

•dificoçüo compufcv)do-s« o prêmio no»

Tombem dispõe o lei,, de formo dora. d®* °

soais ou materiais o terceiros, s5o outros tontos

referido Divisão opontou. para os 10 primeiros

Se

Assiin, verifico-se que a Loi n® 4591 dispõe®"

formo que portes de janelas que se desprendem pela folto de conservoçõo e causam danos pes

vodores residenciais sõo tõo frdquentos que a es

iodo ou em portè. computondo-se o prêmio despesos ordinórios do Corxiomlnio".

seus proprielórios. pois poderõo ocorrer

Dionte clRsso evidôricto, é permitido controtor

'^as^e.'

dio ou outro sinistro que cousé* destruiçõo P

omissões, engonos e oté folto do providéncicB quonfo o esses sôguróí porc» ^

obro o preços depreciodos.

Verbos poro as despesas de' condo-

dodes Quíônomos e pcrfes comuns, contra

ceio do prédio que se desgostou, em 12 onos reporoçõo ou reconstrução do prédio, pois nd© se dispõe de materiais dp. construçõo e de tnõo-de-

"despesos comuns do Condomínio

prevê o ort. 13 do Lei n® 4593, de I 6 de

peto uso, idode e esVido de conservaçSo noó

seró ele suficiente pora otender o qooiquer

UI05,

'fllriiQ

crimiivodamento.

volor otuol (depreciado pelo uso, idode e estado de conservoçõü) do edifício, représenfo o volor

fs

do cdificoçõo ou conjunto '"®®uionçõo de seus serviços e

domínio é de cofitrataçõo obrigatório, conforta®

• preço.s otuois. ou seja. de ]6% do volor de coos-

4.200.000 00. Essocifro de &S 4.200.000,00 ou

DANOS

qualquer parcelo de depreciaçõo pelo uso, idode

outònomoe portes comuru e, quondo se refe um conjunto de edificações, deveró fctzô-lo

menos Cr$ 800000,00, que corresponde a Crí

Convoi-içõo. ô quoi compete, olém

identificcrdo □ origem do vaso caldo."

e eâtodo de conservGçõo. A adoção do vaior de novo no seguro contro incêndio nõo acorretc quolquer mojoroçôo nO'

uma deprecioçõo físico percentual de 12 x 7333®/; ern reloçõo oo volor de reposiçôo, qqs

de CrS 5.000.000,00, o deprecioçõo físico desae ptédio construído hd 12 orws" correspondero o 16% de Cri 5.000,000.00, ou sero, o CrS 800.000,00 e o volor afuol do prédio (de vidamente depreciado pelo uso. idode.e eilodo de conservação) representoró Cr$ 5.000 000 00

do5 jjg

mulérios inscritas na ordem do dio,

seguro devero abíorígor ^^odo» os

atuais, o valor de construção idêntico, novo. seio

P®'° Sindico no formo

mecânicos do prédio, seni que sejo decfuxido

ormodo, construído h6 )2 anos. apresenta hoje truçôo novo. Admitindo-se que. aos preços

P'6visf

Um vaso de planta coído de urr. escada o atin ge o tronseurte podaró causar donos pessoasts

Só o seguro bom feito poderá ressorcir donos. tar os interessados no cr^erturo dos ríscoe que oferecem os ©diflclos em Coridomíníos.

proprietários das unidodes autônomos, quoi ^ rozõo de permitir-se a contratação do

unidades autônomos, iaoiadamente. infrínglnd^

se a Lei e concorrendo-se paro que. «intstro, ocorram

^

dificuldade»

reporoçõc dos danos, p^o insuficlértcia de " guns dosses seguros isolados, por folhos em so

elaboroçâo e qté por ousâncio de providênci®' poro suo confrotoçõo ou renovação?

Segundo a Lei n® 459), o prêmjp do féJHkO d todo o odíficaçâo seró compufado nos despes®^ ordinários do Cofídomlnk).

,

O orligD 22 do Lei n® 4591 dispõe sobre ct oà-

rmntsfraçõü do Condomínio e o competência d® Síndico, que é o de representar ativa é posS''

vãmente o Condomínio, em juízo ou tora cféle, ®

7Í -^99*Pag.Q4*07.04>^

8I-299*Pag.05*07.04.75


J

Cursos especiais da E s cola N acionai de

O Homem que

Seguros -FUNENSEG Dois corsos SBfSo reolctados egi^BrosIlio, promovidos pala FUW'

DAÇAO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS • FUNENSEG • no Delegccio Regioíiol do fnstUuto do Resseguros do BrcfsiWRB (DF), com

salvou a

início previsto poro o dia 05 de morço do ? 975; "REGULAÇÃO E LiOUjDAÇÃO DE SINISTROS' - Dos Romos Incèn-

•*Sir" Winston Churchill foi uma das mais lúcidas e

d«o,.Tr<iosportes eLucros Cossontes. ojío finciidode básioa è formor

penetrantes inteligências que a velha Inglaterra jamais

pessoof especiciizado poro utiitzoçac peias Sociododes Segurodoros. em hcrrmonio oDm o orientação vigoronte no mercado Segurodor, de promover-se o descentroiizoçdo doa torefas pertlraente* ds iiqutdoções o'e sinetros. O cw^o se compord dos motvias do

produziu. Dotado de agudo sentido da realidade, cultivava a difícil arte de galvanizar o povo mediante apelos es

petaculares, que emocionavam inclusive aa frias e des

anexo I.

conhecidas estátuas de "Trafalgar Squarè". Quem nÍo se

"HAÍHUTAÇAO DE CORRETORES OE SEGUROS"- Com o fí ndtíodo básico de proporci<»ior. em groy mínimo, iepeclp-

acesa se tornava a luta contra os ataques elemáe^,i na 11

lembra de sua promessa ao povo britânico, quaàdo mal®

Itzodos de seguros, em seus vários romos e modolidades, de sorte

Grande Guerra. No limiar do desespero ChurchiU, em vea

que-os que nele forem aprovados possam habi(ttor-se o ©wrcer o

de apelar para as frases do efeito, desmentidas pela

profissão de Corretor de Seguros, regulodaém leisespecioís.

realidade gritante da" derrota iminente. Churchill dirigiu

CU(^ p£ REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS^OS RAMO*

se aos ingleses para lhes dizer que nada lhes prometia além de "sangue, suor e lágrimas" para encontrar os melhores dias para a Inglaterra. E os resultados nio se fizeram esperar. Cada descendente de Shakespeare,

xjBP. aviu-

MATÉRIAS

Noções de Relações Públicas e Relbçães ifumons - Teorio e Pròticc.

chamando a'si a responsabilidade dividida sobre todos os

de Reguiaçõo e Liquidação - Contobllidode - Seguro irtcbndio Seguro Tronsportes • Seguro Lucros Cessantes • Seguro Respon-

cidadãos da velha Albion encontraram as forças neces

sárias e suficientes para resiatjr, para ativar a luta e fi

sabiiídode Civil - Noções de Direito - Noções de CriminoHstica e de

nalmente alcançar a vitória, táo.bem simbolizado no "V"

Investigações • Ético Profissional

manual popularizado por Churchill. O seguro, também, recebeu as inspirações e o bafejo do gênio criador de Churchill qa.e definiu com rara felicidade a importância e as profundas significações Mciais daa múltiplas formas de garantias, propiciadas por uma ipóUce que custa táo pouco, diante dos imensos benefí

CURSO PARA HAMIITAÇAO DE CORRETORES OE SEGUROS— MATÉRIA - TEORIA GERAL DO SEGURO • LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

DO SEGURO • NOÇOB DE CONTABILIDADE DE SEGUROS E CÁL CULOS - SEGURO INCÊNDIO - SEGURO DE LUCROS CESSANTES - RIS

COS RURAIS - SEGURO DÊ TRANSPORTES • SEGURO DÊ CASCOS SEGURO AERONAUÍICO - SEGURO AUTOMÓVEIS - SEGUROS DE

fios que pode representar.

RESPONSABILIfiAOt CIVE - SEGURO OE CRÉDITO INTERNO - SE GURO DE CREDITO A EXPORTAÇAO-SEGURO DE VIDA EM GRUPO-

"Se me fosse possível, escreveria a palavra SEGUROS no iMsbral do cada porta, na frente de cada homem, tfto convencido estou de o seguro pode, mediante .um desem bolso módico, livrar as famÜias de catástrofes" — afir

SEGURO OE VIDA INDIVIDUAi - SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS -

SEGUROS DE RISCOS É RAMOS OIVERSQS/RISCOS DE ENGENHARIA

ÉTICA PROFISSIONAL-RELAÇÔES PUBLICAS É RELAÇÕES HÜAAANASTÉCNICA DE VENDAS E PESQUISA DE MERCADO.

mou ChurchiU em certa oportunidade, consagrando de forma definitiva a importância e a siginifcaçfio do seguro, dentro da vida moderna.

Quando nos lembramos que foi Churchill que^'< salvou a Inglaterra e praticamente assegurou para o humanidade os patrimônios insuperáveis de liberdade e da demo cracia, relendo seu pensamento sobre o que represnnta o segíuro na vida moderna bem podemos avaliar as razões

TABELA DE PRÊMIOS DE SEGUROS INDIVIDUAIS

que o levaram tão alto e tão longe nos grandes e decisivos

Cuflto Anua! GARANTIAS Planos

2 3 4 5

6 7 8 9

Morte

Invalidei

AMOS

Cri

Ci6

15.000 20.000 25.000 30.000

15.000

Cr$ 1.000,00

40.000

50.000 60.000

1.800,00

2.200,00 2.400,00

100,00 110,00

60.000 80.000

120.000

120.000

1!

150.000

150.000

12

200.000

13

250.000 300.000 400.000

200.000 250.000

300.000

500.000

500.000

40.000

40.000

50.000

50.000 100.000

!5 i6 17 18 19 20 21 22 23 24

100.000 150.000 200.000

250.000 300.000 400.000 500.000

Cri

148.47

50.000

100.000

i4

Cr$

1.200,00

80.000 100.000

10

D. Hoep. (Classe 1)

20.000 25.000 30.000 40.000

400.000

1.400,00

1.600,00

2.800,00 3.200,00 3.500,00 4.000,00 6.000,00 7.000,00 8.000,00

9.000.00 10.000,00

-

-

200.000

250.000

-

500.000

183,82 219,17 272.70 333,30 404,00

130.00

140,00

718,11 819,!]

150,00

(REPRODUZIDO DO "CORREIO BRAZILIENSE" DE 27.02.-75)

486,82 597,92

160,00

997,88

200,00 250,00 300,00 400,00 500,00

1.347,34 1.825,09 1.902,84 2.462,48

2.994,66 183,82

150.000

300.000 400.000

lances dos últimos cinqüenta anos.

Totel

30,00 ■40,00 50,00 60,00 80,00

-

-

242^« 471.«7

687,81 917,08

1.119,08 1.347,34 .751,34 2.209.88

NOTA: c,&ia iHOCii;ív aorange iooa.s as rnur

'

. 1

exteiu a>. ue

tripulantes de aeronaves, PARA-QÜEDISTAS e outras especialmente perigosas.

BI-299*Pãg.07*07.03.75

Bl-299*PÍg.06*07.Q3>^


•I f.;í-

Brasil equipara seguro de Ramo de lucro cessante cresce 507,1^8 em 5 anos

navios ao mercado externo '.® íelta

por tÚL-iiicos ão mercado ítr^iü. j-eveia ,.|uíc que so --...w-.Q 1.^, iiiviua^y

.*

para sçgu,-os Jo nsviOí" pioporcion»

ú-

iniPr-i'

O lAguro de lucros cessan tes foi o de maior crescimen

1969-1S74, atíngmddno perS

do a taxa real de 507,1 por

cento, a que eorresç>onde a expansão de 43,4 por cento ao ano. Em escala menor,

mas também significativo, foi o crescimento dos segurcá de riscos de engenharia, que nos últimos quatro ano» se

processou à taxa acumulada, (real) de 45 ipor cento.

Segundo os técnicos da Federação Nacional das Em

presas de Seguros (Fenaseg;,

bra de máquinas", então multo freqüente pelas explo

Fenaseg, existe o seguro cie

SÕÊ5.' dc caldeiraá e pelo co-

lucros cessantes, que poda conjugar-se ao risco de incên

ae tinha da operação da

dio ou a qualquer outro que posBâ ocasionar daquela natureza.

prejuízos,

Cebcrturà

crescente número de setores do empresariado. O incre mento dos seguros de riscos de engenharia é um indicador do ritmo de investimentos da economia brasileira, em ter mos de obras civis c de insta lação e ampliação de fábricas,

Para ressaltar a importân cia que tal seguro boje as sume, em particular para as sociedades de capita aberto, os técnicos da Fenaseg citam u caso recente da destruição

mentalidade empresarial, ine rente ao fenômeno do de

senvolvimento econômico foi

detectada pelos seguradores, na área dos seguros de lucros ces.santfis, pela alteração da

provocada pelo sinislro.

de uma fábrica de televisores

em São Paulo. A notícia do incêndio provocou uma corri da para a venda de ações e a conseqüente, queda da

cotação respectiva, tudo Isso sustado por nota oficial em que a empresa, através dos

que nenhum pre^izo finan

principio , lenta.

Diante disso, cuidou o mer

resultado do exercício estava

cado de rever e atualizar a estrutura daquele ramo da

garantido por íim adequado seguro de lucros cessantes.

procura, a

sua atividade, adaç>tando-a à

Rkco t de cngsnhoria

nova realidade nacional

O efeito imediato da con jugação de tais fatores foi o aumento rápido e elevado

das c$>eraçôes do setor, de tal forma que esta assumiu, no qüinqüênio, a liderança do mercado em taxa de cres cimento relativo.

O

empresário

brasileiro,

dizem aqueles técnicos, soube recolher

e

racionalizar

oa

efeitos da experiência com incêndios, consclentlzando-ee de que sinistros dessa natu reza não se limitam à destrui

ção de bens materiais. Deles se originam conseqüências In

diretas, como a paralisação

parcial ou total da empresa, afetando o seu giro de negó cios e, portanto, o lucro do exercício.

fessor Sérgio Marques de Souza salientou que, como

ARRÊCAOAÇAO D£ PRÊMIO' <8pr<ço$ consfdntcs)

941.IS

n

Mífflõlí dfl Cré

armaçáo nacioiiai operava, curn predomi-

103.4

maquinaria cm uso.

No Eraei], a primeira lehcativa válida de impulsiOiner

certov ponbif.,

—■

nar-se usq ramo autonomo-

Jnáis fortes' as pressões da a muiüplicâçáo de obraa ge radas pelo ritmo de desenvoívimeato da economia brâíilelra.

Apólice noclonql

-ra

mercados extensa, náo só de con-

f

§està

também de recursos gs-

bor pJ," Jiuanceira de toda iode essa essa massa massa ade ''í ts" Wjf ^"'«"ueira ae

opecrirsctcsdín]" . 9®^ linlia de serviços de apoio raro. c;

*

de tal inodalidade de segar

V 'Cfii* 3 dIp ••

^tnl

■ a -Vr

básicos

-^'3'

.kl "««hi

subiu de i:r$ 49 niUiick^s para

•2lvamentfi de embarcações

de riscos:

Os «eguros de obras cívií

visível,- tais como falhas de e

desmoronamento (excetó

'^'"'íífe

(V

^

riais decorrentes de cau^ti construção ou de montagem

rt

ficado; impacto (de

L^partamento

de

InsUiuto do Resseguros do Er.-isii e

Trabalho que elaborou o projeto

bie

^ de

de nova Cascos,orientação. frisou queIstoa havei e Üeguros lógica ua P^raclonal do mercado interno nnquela

o' r VMCVij.^^hrais

lodo.'; u3 a nacionalização de locic doseria ramo.

ele, constituiu-se na mont agem

em conseqüência de erro de plosão; roubo e furto quali

72

75

74

Adoptação

quebra de máquinas.

de natureza súbita e impr®'

71

As mudanças Introduzidas na apóHee p&ssibèlifaram o cresclmftr^o gradativo da arrecadação d® prémíe*

cm pdrlioulai' nas áreas dA

obras civis em construç'"' 2) instalação e montagé®» e de inst-dação e .montagem r cobrem perdas e danos mete*

9970

pcrindo 197U/1974. A p.reço?

l3dü dissu, coíiiecaram a .surgir ni-

outros países. Três são ^ tipos

passando o mercado Inieriio

operações de seguros de nadessa nova orientação o cresci-

c-Tteira Tiacjonal, em lermos reais.

Montou-se naquela épor*

na experiência nacional e d®

56.4 49

ao mercado interno. Com Issc

t-

uma apólice brasileira par* os seguros dc riscos de enge* uharia, elaborada com

os .se.guros de navios

diretamente no exUínor. salvo .luanto

£ que, então, tomaram-se demanda de coberturas, co®

.ecisls-

-Sli^ção

"fUscoe Diversos" para tor

tirasileiro de tariíaçâo. trisndo-.se ujna ' 'fltcgrada por íécnico.s do IKb, das se-

projeto); Lncéndlo, raio e ex Em trabalho apresentado no I Colóqujo Brasfleiro de Fiscalizjção Estrutural, no Clube 'e Engenharia, o pro

160.3

lúiecimenío rudimentar qu®

joroai», tranqüilizou os acio nistas cotn a informação de ceiro adviria, pois todos os bérts estavam segurados e o

há i7 anos, anos, íoi íOi iciontací-iciontací-ainda era incipiente no mer-

a?

quando deixou ele de ser

A-cobertura desse seguro garante o lucro líquido da empresa e, mais ainda, as despesas fixas que devam ser mantidas, mesmo com a alte

concorrentes nas iinhas do exteric

iinha.s do exterior

i ° sen., ^

um acessório da certeira d®

ração do giro do negócios

Acrescentam os especialis tas que a transformação da

''iisÀrt ^Poiice' "toij

de longo curso,

Cf/iOcol'

pé de iguaidade. no tpcan te

con

tal seguro ocorreu em 1970,

8 evolução dos seguros de lucros cessantes reflete à modernização gerencial em

Novo mentaHdade

j. garamk da chamada "que

CASCOS■

" navegação

4

Exatamente para reparar essas perdas indiretas é que, segundo o.s e&pecialístas da

SEGUROS DE NAVIOS

dc- modelo uuc. ajust&do íJiitía.0 Direito >iaritirno, Maricirno, incorpora cosoo

cjjy-

ieo

to relativo no Qüinqüênio

inercMclo doméstico, coberto •

às dos .iiruorcs centios .segu-

A»-' í\[J?"ii5j|adoref^'^s^níantea da .SU.NAMAM e do SiridicaSim

pameatos em operação e oj

inicia! de implantação rie uma ütrjía

veículos, entre outros), qued® ou impacto de aeronav«í

foi a elaboração de uma apóii-

alagamento; dauos de natu

(it ^fniar -

^'''^hada para os interesses do se-

vania.gen da apóilce brasileira, corno sallents c Sti.

.Aristeti Siqueira, e sua adaptação à" s necessidades realg das /rotas nacionais, rsubstituindo um te.xto no qual «impleíf-f mente >e rcproduziain cláusulas inglesas, pOr vezes

meí.mo tiaiistrilas na lingus original. Essas cláusulas, com^

é inidenie, foram montadas sobre a experíêncià de outrôa mercados e sobre necessidades de cobertura de outr*# frotas.

acrescentou, as frotas braslíBiras ftpje sSo tat:

xada.s em função da própria experiência eâcíoaai •

seguradas à base dc condições estabelecidac Jiws íaa» a# cessidades especificas.

Receptividade Segundo o nlicfe do Dopsrtaiaento de Ríacos^e Sinlstroft

bsQg

nacional, sem com isso perderem-se

do IR}>, a apólice brasileira encontrará ampla r«ceptivld&déi

®>cpai

ponto índíspensàve!, a fim de que

Intornacionai.s. Tal conjugação de navegação, com linhas externas

contrato capaz de alcançar o mesmo tfjirisito ínternacionai

volume de carga transportada,

Essa apóitco, frisou, já incorpora Saclualve dispositivos quá

o prêmio de seguro "destina

O seguro de quebra de máquiijas cobre perdas ®

mercado interno de seguros ein

toda atividade, a engenharia envolve riscos. Por isso, pre

reza (gelo, geada, tcj&pe*" tade, terremoto ou tremor

conizou que no6 orçamentos

de terra, vendava! e inun

de obraa públicas e partícula '

dação).

res se iucluteao verba para do a cobrir riscos decorrentes

danos materiais de natureza

de fatores imprevisíveis ou

súbita e imprevisível e decor

aleatórios que possam ocasio

rentes de caugae tais como

nar

defeitos

insucesso

da

constru-

ção^'.

Na Europa, o seguro de rLsc'os de engenharia é con temporâneo da revolução In dustrial, que começou para

de

!Íb baj.

taxas e coberturas vigentes no mercado

no exterior, tendo condiçdes de ser reconhecida como unj

das apólices iiigkiia.s, atnericanás cú áe qúaíqúèr outro patsi

permitem a aplicação de princípios japravados na rec«nt4^

Conferência de Hamburgo, quando íoram revistas M

gras de York, e Antuérpia, ém uso dôsds lüõO-

fabricação, de

material, erros de projetos,

erros de montagem, falta de habilidade, negligência, sab®" tagezn, desintegração por for

ça centrífuga e curto^ircuito.

BI-299*Plíq.O8*07.04

(REPRODUZIDO DE "O GLOBO" DE 25.03.75

BI-299*PaQ.09*07.04.75 II

v


7

AT A S

O PAPEL DO RESSEGURO

Luiz

Mendonça CTSTCRCT

O resseguro e um mecanismo de repartição de

ATA NO (46)-10/75

Através dele o segurador divide responsabilidades com o ressegurador, deste vvv SCr — do suporte técnico e financeiro para equilíbrio de gestão nas operações

Resoluções de 25.03.75:

tpk

bos, portanto, estão associados na exploração de um mercado comum, não impQ^^'

VULf.AN MATFRIAL PLASTICO S/A-TARIFAÇAO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE - ^Recomen_

diferenças de forma ou de ,níveis que possam marcar a participação de cada um.

dar a manutenção ãa taxa individual di~ÍT7g?rTóois centésimos por cento), pelo

prazo de um (1) ano a partir da data a ser fixada pelos orgaos governamentais ,

jar e promover a expansão desse mercado comum torna-se, consequentemente,

para os embarques terrestres da firma em referencia. (741.123)

interesse mútuo, na qual os dois segmentos - seguro e resseguro - se devem ^ e completar, sincronizando-se para alcançarem o desempenho conjunto e ^ticieni^ç

COBRANCA AMIGAVEL DE CONTAS MENSAIS -

(750.Ôl4)

dispensável a realização do mesmo objetivo final.

GILEETTE DO BRASIL ITDA-TARIFAÇAO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE - Dar vista

Encaminhar a

assessoria

jurídica. do

presente processo. (750.140)

em execução pelo segurador. Isto quer dizer que, na elaboração e aplicação de

composição da CTSTCRCT - Tendo em vista as gentis galavras__com oue o Sr. EduardH f-ereL apresentou suas despedidas a esta Comissão através de seu Presidente, todos unanime sugeriram que se fizesse constar em ata seus agradecpentos ao ex Mmbro, prppondo um voto de reconhecimento pela operosa participação nos traoa

ma de resseguro, cuinpre nao perder de vista todo o complexo de funções desse

lhos desta Comissão. (740.869)

Sob esse enfoque, não há dúvida de que 6 deve funcionar, também, como instrumento de apoio na política de "marketing"

9Uro

tutc, vinculadas tanto a area do "marketing" como aos planos técnico e tinancei^'

*

*

*

CTSTCRCT

ATA m f471-n/75

Essa concepção mais lata do papel do resseguro ge da própria formulação da atual política de seguros do governo, que inclui

Resoluções de 02.04.75:

os seus objetivos a massificação do setor. Para que o seguro chegue ao consumo ^

SOCIEDADE TÉCNICA E INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES-SOlUTEC S/A-TARIFA(;RO ESPECIAL

massa, carece evidentemente de modernizar-se em termos de "marketing*', reunindo con dições para que sejam estimuladas a iventiva e a capacidade realizadora da iniciai

TRANSPORTE TER^RESTRE Recomendar a aprovação do texto da apólice nP 004.794 emi tida em favor do segurado em epígrafe. (220,909)

va privada. Isto, e claroi supõe e demanda o acoplamento do resseguro is linhas bJ

PITNEY BOWES MÁQUINAS LTDA-TARIFAÇAO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE - Recomendar 'a concessão'do desconto de 2b?i (vinte e cinco £or cento), peTõ prazo de dois

sicas do sistema de comercialização, um e outro submetidos a um sadio jogo de ênciâs recíprocas.

O resseguro, em suas linhas estruturais, deve incorp^

(2) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos governamentais, para os em barques terrestres do segurado em epígrafe. (750.152)

^3) FABRICA DE FILO S/A-TARIFACÁO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE - Dar vista do pre sente processo. (750.191 )' k

rar mecanismos que facilitem e até incitem a atividade institucional do segurador,

recondução DE PRÊMIO PARA SEGURADOS QUE POSSUEM TARIFAÇAO ESPECIAL NA FORMA DE

que é a de assumir e gerir riscos, através de uma angariação de seguros em escaU crescente. Em outras palavras; o suporte técnico e financeiro proporcionado peiíj resseguro deve funcionar em termos queinduzam e conduzam o segurador ã expansão de

Taxa ÜNICA - Por unanimidade, sugerir a Diretoria que oficie aos orgaos govern^

suas operações.

mentals sugerindo a inclusão nas IPTE dos subítens a seguir; 7-4 2

- Nos casos de taxa única concedida de acordo com disposições contidas

em i.P.T.E. que não mais estejam em vigor, seri indispensável que a Sociedade re querente indique no respectivo Q = T.E. a taxa media encontrada med1ante_^a aplica ção das taxas básicas da Tarifa ao movimento de averbaçoes de 1 (um) mes, den tra os últimos 6 (seis) meses da■experiência apresentada.

Essa é a filosofia que da corpo a nova política ado^ tada no setor, cuja finalidade é dar sentido empresarial, na acepção plena dessa pressão, tanto ao seguro como ao resseguro. Essa é a filosofia afirmada, em termos

categóricos, em virios documentos nos quais o IRB manifestou sua orientação na raj tiria.

7 4 2 1 - A taxa média assim encontrada, será utilizada para a recondução

dos

prêmios, e consequentemente para o estabelecimento do coeficiente sinistro/prê mio.

7 4 2 2 - Sobre a referida taxa média (de tarifa), incidirá redução percentual prevista na tabela constante do subitem 3,1.3 destas Instruções. 7 4 2 3 - A nova taxa será concedida, a título precário, pelo período de um ano, findo*o qual a renovação da TE ficará condicionada a que sejam atendidas as dis

SI-299*Pág.10*07.04.7^

posições do item "2" das presentes I.P.T.E. (741.112)

BI-299*Pág.01*a7.04.75


DIVERSOS 1.

'i

1:* •

TESES APRESENTADAS AS CONFERÊNCIAS BRASILEIRAS DE SEGUROS

1- CONFERÊNCIA <ãl ft

1 Grupo dô Discussões: incêndio e Lucros Cessorttss — Ata da PriiTiPÍra Roíüisn '

• - A'.'j da SoqiUvJo Rcuíc.jc

Teses Atuciljzaçdo dor. Vciorec Seçiurctdos no l^omo Incêndio —• A.br ohão

Garis n k cl

Taxação de Edilic:os dc Clacro T — Otávio Pedreschi Das Indenizações «Ex-Gratia. no Seguro Incêndio — loné Garcic! ae Menezev;

A Obrigação de Boa Fé noo Contralos de Seguros Incer.diO — Dr. Raul Telles Rudge

. .

.

Liderança de Seguros tneêndic.f' Prectnçâo de Contas dc Prêrr.io.^ -- Cov

Musnbc-rto Roriccrcli

Seçjuro Incêndio por Prrizo Lor.-jo com Pagamento do Prêiaio em Prestações Anuois Ariteoipada-.' -- Oüv Humberto Roncarcti

Cláusula 107 da Toriía de Seguro Incêndio do Brasil Moacyr Piro,s de Souza Menezes

Liberdade do Segurado na Contratação de Seguros de Bens Hipotecados ou Penhorcdos -- Dr, Carlos Alberto Levi

n Grupo de Üiscussôesi Tranaporles o Cascos — Ata da Reuriião Tesos: Risco de Incêndio em

Armazéns no Seguro Marítimo

Sr. Otávio Pedreschi

A Iníluência da Venda CIP ou C&F no Seguro de Tronspoftee — Hans Worner Witt Poiers

A Supressão da Avaria Grossa — F S Haxnpshire

Padronizaçòo de Tódos as Apólices de Seguros Transp>orte — Robcrtc Copror.;

.

Criação dc uma Comissão Mista de Transportadores e Se guradoras — Carlos Bandeira de Mellp O Cálculo de Taxas nos Seguros Marítimos — Dr. I. I Souza Meride.r

...

in Grupo de Discussões: Seguros de Vida — Ata do Reunião

.■.-

Teses: Medicxno c Seguro de Vida — Dr, Luiz Muige;

, . ..

Os HerdeLc,-; Legais e o Sequ.'o de Vide — D: Donilo HorTiCrr. do Silvo

Ex

• .•

ComplenioniT-es nrr. .Ser; .rc dc Vido •■"-ij;.-

r"nc.'rdo Silvo

BÍ~299*Pag.01*07.04.75

À


t

Ü* r Liberdade do Aplicação da-; Reservas Técnicas e Matemálicas • • Dr

Viclor Guilzgoll, W

1

B A

.

A Tábuc de Mond:dadc- -C. S. O., e o Mc.riaíidoJc Mtí' Brasil -Ale*-Yudenitch, M í -B A « Dj Vicio-

à jn-j'aV;ijidadc- da Moedc e or. Limites de Retenção das

Qultzgoíf, M 1. B A

O Recolhimento do Selo e Impôslo ac Tesouro Nacional —

Companhios de Seguros — Cav. Humberto Roncarati . .

. t .N

Cav

IV Grupa de DÍBcuaaÕea: Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais

Humberto Roncarati

. .

. . . . .

Inciriéncio do Imposto do Séio .sobre Prêmios de Seguros —

e Seguros de Saúde

Dr

CarlcL

Alberto Levi

.

. .

Padionização de Documentos — Cav Humberto Roncarali . .

. -- Ala da Primeira Reunião Ala da Segunda Reunião

Andamenio dos Processos de Pedido de Aprovação de Planos

e Tcxilas de Seguros e Capitalização — Dr. Victor Gultzgofl

Teses: Assistência Médico-Hospitalor Uniiicada no Seguro de Aci-

Taxa de Expediente — Otávio Pedreachi

■denles do Trabalho - Chrislóvão de Moura .

\>r-^

Seguro de Acidentes Pessoais Conjugados com Acidentes do Trabalho - Dr. Carlos Alberto Uvi

O Duoílo Regressivo no Seguro de Acidentes Pessoais Leandro Côncio Pires

O «Fundo de Garantia de Retrocesaões- Face ao Imposto de Rende

. 1

Trabalho - Dr. Jorge Mourão

Renato Roctio Lima

■>

. . .

Simplificação dos Trabalhos das Seguradoras — Abrahõo

' \ ,

Gorlinkel

- •

Impõsto do Indústria e ProIissÕes no Distrito Federal — Sua t ' .

V Grupo de DlscuasôUB: Automóveis « Responsabilidade Civil

Dr

Renda — Dr Renato Rocha 114710 ■I

Indenização da StUcose - Hugo Alquéres , . . ,' Indenização de Direito Coinutr, nos Casos dg Acidentes do

-

A «Reserva pora Oscilaçòo de Títulos« Face ao Impósto de

■■ V

ínconstilucionaiidade — Dr. Justiniono 1 .do Silva

....

O Dirigismo e a Jnlervenção na Economia Privoda — Dr. '

r

Francisco Bretas Bhcrinq

— Ata da Primeira Reunião —- Ata da Segunda Reunião

A Mecessidcide de um Con.selho Técnico pcTi o D. W S P. C. -- Hélio Maurício Pacheco de Almeida . . . . Elementos Constitutivos do Ativo Liqüidõ — Louro Damos-

Teses. Conceituaçao de Frota no Seguro de Responsabilidade Civil

ceno Duarte

As Depreciações dos «Móveis S UlensíUosi. nos, En^piêsas de

Newfon Minervino Lúack

Legislação sÔbre a limitação das Indenizações Decorrentes

Seguros — Dr. Renato Rocha Lima

....

de Responsabilidade Civil _ Dr Carlos Alberto Levi

Mobilização contra a Concorrência Ilícita no Mercado Segu

Adib Casseb

rador — Dr. Raymundo Silva de Assis . . . . . . . Elaboração Sistemática da Análise Técidcp-Econômica do

A Prescrição no Seguro de Responsabilidade- Civií — Dr.

Da Responsabilidade Objeliva ao Seguro Ob.iqolório para todas as Modalidades de Transporte

Seguro Privado no Brasil — Cav. Humberto Roncarati . O Prêmio no Controtaçco du Seguro — Cav. Humberto Ron

Dr, Cláudio

Gonns

carali

As Normas do Código Civil Regulamentando a Responsabi

O Seguro Privado e o Legislativo — Dr. Geraldo Dias de

lidade Civil não se Adaptam às Condições de Vida cio

M. Oliveira

Brasil - Dr ]. G. de Andrade Figueira

Alguns Aspectos do Resseguro — Dr João Lyro Madeira, M. I. B. A

VI Gru^ de DiícuaaSeB! AeronáuticoB - Ala da Reunião

Ensino Proíissional Técnico e CientíÜco do Seguro Privado

Teses: Os Limites fixados pelo Código do Ar para as Indenizações Devvdas em Caso de Sinistro

— Dr. Egon Félix Goítschaik

Instituição da Coleção Cultural do Seguro

Dr I. G de Andrade

Dr. Egon Féiix

Gotlschalk

Figueira

VII Grupode Discussões: Roubo. Fidelidade. Vidros. TumultOB. FianOulroR Modalidades de Seguros

Aio -In H-- ..-.ic

Problemas Brasileiros — Dr. Francisco Rrelas Bhcnng

Moções aprovadas na Sessão Plennria de 27 8-1953

Consórcio Brosiloiro dc R,.v.os i.iv: r-,o:-. - GiUon Coilu-or. <le rren-i;.

UnKoim.zoçôo df Condi ;or,..;

Tnyu.. no Segure conl.o Rou-

Ikj - Frric.^no F.rlangc-i

feréncia

VIII Grupo de Discuasões; Assuntos Gerais - Ato da Primeira Reunião I Grupe «te Diacufiòes: Incêndio e Lucros Ceftsantas

Ata da Segurida Reuniãc

Ata da Terceira Reunião

O Limite Máximo«de Retenção do Artigo 70 do Regulamento do

Teses; Comissão Permanece e Executivo das Conieréncias Brasi

Seguros — Entrave do Desenvolvimento do Mercado Segu

leiras de Seguros Pi.vodos - Cav Humberto Roncarati

Classificação de Riscos em Função da Localização — Carlos Al-

Quinta Cordc-réncia hertilsiénca de .Seguro:-. - Eir Ângelo

rador Nacional — Florentino de Araújo Jorge íredo de Oliveira Roxo

. . ., . .

Mório Cerne

O Dia Coníineriiai do Seguro — Dr Alclndo Brito

Afi GaTaritia.3 do Seguro - Dr, Dnvid Compir.io Filho Investimenios Itnobiliánof: -- Dr. Werner Fanta, Di David Catnpif.in Filho — Relatado pelo Dr Alcindo Bnto

BI-299*Pãg.02*gZ^

BI-299*Pãg.Q3*Q7.Q4,75


. Vm CÍrupò do D:scií;--;C-v.p --

A Cobríílura rior Danes Ma'n;uTÍs í^n-uido,". oos Di-sa.iamftnlos

] nv.'. 5ic-r IVua. no Bnsii. Pela Apóiict iricévdio do Aib'.iqi"riq'j--

Codificação e Rogulcrizcção Ua Tc-:rnino:-ogiü do Seguro.s —

Da Convüriiôjicia do íiuo os Rerohioões dar- ComiosòoG Técnicos ,

.Luiz Alves RcptLrta ..

Regionais Tenhon. gcsq!.' loqo Aplicaçdo a Tilulo Prerório. tn.boij ou.O'.li".;", a i"'oriialo_,u^.ov.', GiiporiOfC-s -- AlbeTíeC' .Ravodul'" Bulnão

.

Política de Investimentos — I>r. Dcvid Ccmpisía Füho

Incér.dio.r — Gnrr.ori Hoílinj Pinheiro

A Iniportuficia do .Se-^juro pelo Valor Roa!, na Produção da Carieiru «Incóndioa — Dinias de Ccrnorgo Maio Gastos de Demolição a Doser.lulho -- Ootávio Pcdreschi Declarações Inexatas do Segurado na Cor.tratcção do Seguro Incêndio o Alieruções Poslçriotes com Agravação dc Risco .

res — Instituição da Scrr.ona do Seguro — Maria Helena Ramos

Propaganda do Snguro — Mc.nanc Badenes

. ..

Comercial Técnico ds Conicoilidado — Gíleon Cortines de Frcit-.is

O Seguro Incêndio rias Refinarias Petrciííera.s — L C. Derrick-

Rcletiçõo, no Paír,, dc

lehu . . . .

Dirio Gallo

dr ," P-"rrori--abilidadií-. que orn súc

Colocai.Ios n.j ijAlcricr —■ Maria Huler..a Ramos

Ihdonizaçõo Devida en; Foce do Volor dc I-Iovo em Maquinismos — Eng

...

A Neuossidadu do Ensino da Coniabilidudo de Seguros no Curso

A Tarilgção Progressivo no Ramo ír.cé.nòio — Armando Vononi . Júnior

Relrocessões do Exterior — Pool no Mercado Interno para sua Aceitação — Jorge de Brito o Souza Cons{Ífuiçâ'n do Conselho Técr.'co dc I R.B, — Dimas de Ca margo Mrrja Seg-jro — Sua D'ÍU'.i.-io e ruo PsOpaíjanda nos Currículos Escola

.. .

Ape.'-íe:';oamr,-r,'.o dc; Posquincs paro Apuração dc Origem dos

— Carlos Bandejru de Mello . .

Gw-.cis, Inclu-iiva Ssleçõo e

' ApeHeiçoamento .P.-oLusi.ijici, Dcícca do Seguro etc.

Urbano

Do Seyuio E^pccíiic..

.

Dinius do Can.crqo Maia e Dr, Foulo

Pinit Tilcl Po'l 'g;;!

A Experiência de Quit.ze Anos de Operações no Ramo Incêndio

Seguro do RcEponccbilidado Civil po-ic oc Vranaportadores Rodo»'

— Fiorentino de Araújo Jorge A.s Grondos Concenirações e os seus Rolloxos na Economia Na

. viários — Is.-a Abrão

Assinatura do fVo.-jostas dc dcguros rocios Corretores — Dr, Car

cional — Sebaatiàn Laíuenle

Separação de Riscos"no Seniido Horizontal — Alberico Ravedutli

los Alberto Lsvi

Vale o Pena Beneficiar Salvados? — Gilson Coríines de Freitas

Fiscalização de Instalações Elétricas — Dr, Carlos Alberto Levi.. Regulamentação da Cláusula de Liderança — Dr. Paulo, Pimentel Portugal .

~

A A.ssinctura da Proposta do Snçuro — Aloysio Santos Ropercunsao -ia Impontuub'.'.ode no Paçaiucnio dos Prêmios nos

Bulcão

Emprüoas do Sagu^-or — Oclavio Pedmschi Os Segures ao E^or.s DoJoj cm Garantia do Divido Deveir ssr Realizador; crn Nome do Protirtctário-Dcvcdor ou era Nome

,

O Estudo do umo Apólice Padronizada Brasileira de Cosseguro

do Credor' — Dr, rlencto Ferrcri

O Aumento dc

— Dr. Carlos Alberto Levi

.usto da Prudução dus Companhias de Seguros

— liídi-5 Gih-.' .

Moções aprovados n.; Sc..ido ricnrria no IS de setembro ds 19Só. .

Q Grupo de DÚKUseoes: Trcnsportes e Coicee

Redução das Taxas de Cabotagem Especialmente nos Pequenoa Percursos com Garantias L A P — Francisco Mora

A Conveniência da Padronização dos Têrmos das Coberturas Marítimas — Alan Mac. Bae

Tendência Unilicadora nos Seguros Marítimos — Dr. Haymundo G Corrêa Sobrinhc

..

. ...

m Grupo de DiacusBÔos: \ ida e C<Tpttalixação

A Cláusula de Concelrjinc-nto r,o.; Contratos de Capitalização —■ Hélio Maurício Pari eco dc Alrr.eida O Banco Nacional do "'csenvolviinrnto Econòiiji-o r as Compa-

niiÍQs de Capiloiizi.çòo — Dr

Urbano inci.»! Ramos

.

.

IV Grupo de Diacussões: Aridonteg do Trabalho, Acidenloa Pesaoaií e Seguros de Saúde

I Groi^o dc i'.."'Cil'.üu ; lu'is-.i--.. 5 3 ijurrc.s (./tscontes

Seguros Vultosos cm / cidentes Pessoais -- Weber icsé Ferreira

Tesec: Apóli. e do p-ór.iio • Ajuntd.-ci (Alborico Piovedutti Rulcâo) Crlaçc:' d.o Currç dc "^rnra.õo de Engenheiros de Proteção

As Indenizações de A< idc-ntes do Trabr.llio -- Nélson Ronccrratl Prevenção de Acidonlr ^ do Trabalho' — Luiz Mendonça Tariiaçõo dos Seguro;: Coletivos -• Aloysio Sar.lo!".

(Dr

Mário Tiindodr.'}

dic

N

12

V Grupo de Discussões; Responsabilidade

Civib Aeronáutica «

Automóveis

jvr; ílxrl :: I.-

Da Cadu.-,- .lado Au'o;, itica da ApoUce Auloir.óvel, na Evenluoiidado ■ Inder:;? 'çõcs- Rop.^i.da^ ou Volumosa."; - CorlOí' Abreu

Costa

i •

Dcs Aspectos de l.iqu laçôoe

Einisíroi de Automóveis,

do o Iinpcrtárda Segurado ê Menor que o Valor Rr.'.-U ma Dnta uo Sinistro - • Carlos dc Abreu Costa

A indenização LirnM^-da rri R(,\--()oris:abiUdade Civil «tx Contractu» — Bruno

^e-eira Buer.o . , ,

• . -

O Dano Moral e o (Fadigo Brar.üci.To do Ar — Dr. João Alfredo Bertoszi ,• • • •.•

VI Grupo de Dipeussões:'Roubo, FideUda-dSí Vidros, TumuUoa, FiaiiçoB • Outras Modolid ides

r Mcr-.-iür 'tr- E.-;-ir. ■•'i'". -ir-;

Mm:- .

Vi ir.õndv

■■

Rc V .i:.-;-,

(j .

Nc-i

i ;.!;-.

'Dobortur.c.

'!.■

Ricco:; 'ití

Rci iO:, du Matto;. '

ü De-cr,volvi.-anio indu.-lr. ' -i no Bnicil • Incên.Jií: C'- Ma-io Tri';''.'vm.

o Prevenção ccUro

Noírari:. pc.j fccv-nç-óo o P"jioçno c'fitrc Consiiuçõn. Máiiü TNodad»- !

incêndio."

nos

Tob Nos d*" Iri.-:.-) Cur-o -N.uí:' C.mvíítho Jorge)

Franquia", de C' .s:.-' d,-: 'Ccupaçâo !i"i Xa/nção de Riscos incên^lío

(Ai "c-ico

i'-.ve.'r.:ii

Bulcão)

Criação de Cc.pos de Bn:r,hej;<-.. e SiOtemas do Proteção centre

Incêr 'lot

Trindcdc")

.

.

nar. CidaJec

Brasileirar.

.

(Dr

Mório

.

A Concessão Oe Dejco.-iíos no Seguro Incêndio (Ayrton Luiz

Seguro de Fidelidadf — Cobcrlítrci Estronha ao Risco — Flávio ' C. Sá

Dornollo j)

Su.bvençôo do F'ürido de Eí.l 'idus de ,SF;yuro.s

Apólice de Riscor. DíjersoR -- Luiz Alves Baplisla

Seguro de Crédito p-:ra Ver.dcr, a Pie.stoçüe!; — Dr. Emílio MiUa

A CcTT.içôo d' ;i Clo;' "..."3 d'.: !-ocaiiioção (Ayrion Lv.i,. I^rr.eiles^

Do Conviiiórci 1 rlf

VU Grupo de DiacussÕc-a Legislação

pnra Enge

nheiros Ecp-j-.iioh-Mdcí. (lo;.é Loyullc)

(Gji]herr,-,e

) .'i5i7iplir...nr 0£. Mler-.tçõí.'£ d:-i T.o I.B

H.niiio KcNlen)

Cláusula de Renove çüo ■— Otávio Pedroschi Júriior A Portaria n° 8, de t-ã-47, do DNSPC — Aloysio Santos

Classilicação dos Se guros Privados pelo •Regulamento de Se-

guroE» IDecrelo .'ei n- 2.063, de 7-3-1940} -- Adyr Pêcego Messina

Contrate de Segure —• Paga do Prêmio- Obngaç-rro Controlual do Segurado mo Ccndiçdo Susper-siva da Obrigação do Segurador, enq-ianto i-noaimplerite — Dr. Gabriel C. P. de Moraes

. . . .

. .

. .

ín.04 BI-299*Pag

B ^ - 299*;-ãM.05-^07.04.75


Y Grupe dc Díscussoeii: Responsabilidade Civil. Aeronáuticos, Auto

II Grupo dft Disctusões — Transportes e Cascos

móveis. Roubo. Fidelidade. Vidros. Tumultos. Fianças e Outras Modolidades de Seguro .

Integrontes Ata da Beuniãc

Intrgroctc

Teses: Prevenção e Proteção err. Transportes (Dr. Brasthc Accioly)

Atfi -do Pr!;'",P'--'r: i-íouocio

NoceSGidcdft e Vanlogen da Acioçõo ac umo Garoritio Bas.co Unica nos Segures de Iranspories ?víari!iirios de Cabota gem (Aristeu Siqueira do Silva)

-l;

r? .

..

. >

Al-O" dn Stiquii-d'; Heurririo-

•;

Tr-.':e.s A Obnqaíorredadc- do Rcauio-.gu .Kecpqty.noihaooo

!' rJfloGO no Pròcn;:i-.n dp Automóvel (Dr D

r .V-jurc .'r Respnnsobilidad.^i -.-.'m M o.-- boucn Qu^ro/ R.rnz,

Dr Lu,2 A de Ser-.- Qn. u z ^ vuo."

Coberlura .-ic- Ri-v:or CcrspM r-.r .:r ; c Supion.nntc-e.s nc Seguro dfi A-iton-.cv; :Cor --. .'..'.■e-:

Teses: A Invaiidez no Seguro e:;-. Grupo íArnctr Wanco Pereuci) O Problema dos Gastos de Aquisição no Seguro de Vida

A Energia Atcmi^m u .• Lcouro D C , •-■-ncí Icia.; Segures do Riscos Alóm-c. -D; F-.: ihc Mih«F.

(Dr. Alfredo Alves de furios)

A Utilidade do .Çegu:-: -n Drcri.-a

Harmonização e IncreTner.io dor. Seciuros de Vidn Individuai.r

OperoçÕRS cm Riscos Divm-.o- Dcta OuD-- Tnchecc da Silva)

A l.-dhiéi.co do /.umoMo dc- l'K.pcr;r. sòbr.-. o- H.-. .jI:,-, lo- to ;da (Piof

'-^rnsio;- "

Generalização das Apchc-s Compreensivas (Urbano de Al

Segure, o IpÜoç-jo íAntunio Hogi.s òa oiiva) Cunlo de Horm do Orqnn.zoçao do Produção Vido (Bolti: o I.rm--doí

Momenlo em que se Aperleiçoo o Ccnlrcie. Jo Seouro no

buquerque)

' A . ,

Botelho)

Segurado (f.V.Codo. Roro

Algumas Considerações Acorro da Medicino Oo S,.gu.'c do Vida (Dr Antonio Alvo.-- de Paula Aznmbuta) A Irnporlónco do Elelrocordior^ramo na Avaliação do Risco em Seguros do Vido (Dr João Bapiisla Fernondcsi IV Grupo de DiBCUssõeB: Acidentes do Trabalho. Acidentes Pessoais e Seguro de Scude

/ 1 ,• j ,

• Seguro Agrário de Triqo noVard (Dr ! uiz Guimarães Nettc) • •

VíO."r,a)

. .

A Cobertura dos Riscos Agficola.i (Dr Cfevelond de Ar.arade

Vjdu (Dr CiUiO: Re;-: Vioi *,'ij

Ar.-ulabihdode do Seguro c-m Favor de Conrolúor; Interposta.-. Pessoas entro Concubinu

1

1. .

VI Grupo de -Disci^asões;— Capitaiiiaçôo

VII Grupo de Diocuseõos; Legieiação, Assuntos Gerais. InclviBÍve Seleção e Aperíeiçoamenle Profissional. Defesa do Seguro ele. Integrantes Ala dc Primeiia Reunião

■ Tcstó^-A.

,

dói^tórvoí

Con.po..íuaí dp

o o

. . . ^Bgpco Nociogul do- DesvMyplvur.ento Economico (L> Alcíndo Brito)

.

tlicQ O Seguro (Dr Paulo Pimentul Portugal)

.

Seguro G Eniiino E-.pcciaÜzodn (Florcntuio de Aruújo Jorge) O Empilhe da. Conkrèrmioi Rr:miipna- d)- S. nu:o:: Pnvador.

Teses Resseguro do R.sco Calasiròhcò no Ramo Acidentes Per..oai.s (Adyr Pecego Messina)

.• de Copilaliroçán (Cnv 1! -rtii-r- i-: Ru' ".cati .

Exigência da Indicação do-, Homes dos Dependentes Se.uurados nc Seguro de Acidentes do Trotalho (Helr.r.n

Teoria e Prqti.-e) "

i-.hiuuf;. -

:r> S.-"..-'- . .u-vio

Sá,

Estaiidardizaçõo dt PiOpc á.s . AVóL'o, -i'- Se.,., cs iMório

noncarati)

Graco HtbuG)

.Relação iNominol do.s Empregados no Seaorc do Andenic-

Modéb Coniroiuoi d-i-o -

do Trabalho íErneslo Eriangcrj

%

{(Driatidc Fccs- v'..rlv-

Da Hocessidade da Regulamentação du Cobertura de Mo léstia Prohssional íjosc- Augusto Vasconcelloii) As Chamados Doenças Profiacionois o q Lei de Acidentes do

d,.- Hu;».'..:. rld";ur-- tore

Direito dc IDdt.-: o '.l.ui,.

Pi^'Çi1ijiçõo de C.-n-i."'.'i.

-■•■''t' '

''-""d'' '

Cá;'..;:-a dc- Co^.egur--.- (L-jiz Cnrvclho jcrg-U

Irar-Qlho em Vigor (Chnslóvãc de Moura)

, Corretogerr. {Lu.v Corvolhc- jcrgc).. . . P-upago-.da do Seguro (O P C.-i-tro-.

Prevenção de Acidentes do Trabalho (Cav Humbeitc Roncaroti)

Limik-s Móx.mos de Aceitação oos Sociedades ncs Seguros

O Siiuutro e o Ingi étilo Fof.cial (Waidomor Gnle -ir: Rezer.-ie;

de Acidentes Pessoais (Humbeito Porir.io)

Holaçoe. Humana", t-oti L.-upré.^-:^ Auq-.mlo Faira) A Propaganda rouü Defesa do Seguro (Dtrr.ai; dc. Camarrgc

Iniciativa Privado (Luiz Carvalho Jorge) Os Seguros de Acidentes do Trabalho Individualmenlo Ta rifados e o Adicional da Portaria 1 ] do Mj'-:i=.iório

Maio)

Resseguros de Excedente de Respcrnjabiltdade e de'Exaeden!e

do Trabalho (Dr. Carlos Alberto i.t-vi)

de Danos (Mdric rantor.t)

A Reforma da Lei de AcideMos do Trabalho (Chrmióvão ir-

A Sociedade BraMleira -do Ciências do Seguro i:o Panoramn

do Seguro Privado Hocionrjl (Sociedade Bra-silemo de

Mouro)

Ciências do Segiifo)

Conseqüência3 da Eliminação do Lii.iite de 70% das Diórias ae Acidenles do Trabalho (O Pupo Nogijeiir:; A íni apacidade Temporária no;. Seguro:, dc A<-ider:tt-r, do

Política Ir.versionista, Fins Econômicos e Financeiros --- Ümílacôes Legai:: a Intervenção do Estado — Hemienéutira

e Aplicação ia Lei n'' 1.628 de 20/6/52 (B.N D E ) — (Dr

Trabalho íCh.nslóvõo de Moiir/i,

Gcrbnel Cavour Pcnna de Moraes) .

Acjdente.s do Trabalho - Algurm Aspectos da Açdo c Hn vicúü (Dra

Exclusão das C,.. '

Thernziriba Corrê-i)

.

(Ctiv Hiiinbet |...

..

Honorários do Advogado rm Açr.rc di' Acciente-.- dn Traluiitm

Corréci c -Dr

'

Campista Filho)

. . . .

. .

'b^Cdláter'Técnico'áa'Reservã 'pãVa Oscilação de Tíüjlds e a

sua- InlrlbuKÜSilidçrde (üi'] Poulo Selenibnno de Carvalho

Cruz)

. .

.

Horário de Inic.o ae Seguros nc Brasil (Clóudio PeTondc

AntoiiiO Go ;Iq Coifêu;

Setpiro Acidcuiec do Trabalho

Seguro.s (Emani

Privaíividade na Aplicação dos Reservas Técnico.s (Dr David

(Chrrilòvuo de Moura)

Seguro Aciderite'; rio Trabnlh(>

uus TcrC-s

T. La.mas)

Gor.aelho do Dp''nr.n do Seguro de Aoidn-.Uíf. ri.-. T-nb.idh'-

(.Dl

• .

Ala da Segunda Rcúr.ind' '.

Iniegrantea

. ..

P-i-nridarmc.-Mt... do

Segure nc l.occçãc -u .'mói-cis (Lui: Aiv-. dc Freilas)

f C-in Grupo iMcric rcinior;;

Roncoraii)

]o.-.p Ld.;ar<io

Leite)

fntegrap.icAla dar. Peurdões .

Ala das Reuniões

otn

Veículos Motoriz.ooos ííb'-õ Borèlhi

in Grupo de Discussões — Seguros de Vida

Rotiiü

;, ;

Pa-ririiçrio 'íL-o Tru-íf/i. u

da Silva)

. .

. .

.

.

.

Moções aprovadas em Sessão Pierrária

Gusiovc Saít.-inoi

BI-g99*Pãg.06*07.04.75

BI-299*Pig.07*07.04.75


4

í.uNreriLHClA GRUPO DE DISCUSSÃO N.« 3

DA CONVENIÊNCIA DE APRIMORAR AS OPERAÇÕES

GRUPO DE DISCUSSÃO N.® Z

NO COSSEGURO INCÊNDIO

O SEGURO INTERNACIONAL E A LEGISLAÇÃO TRIBÜ-

DE Clínio Silva

TÁRLA NAaONAL DE CLLNIO SILV.'^

\ '-N - ; i

. na:

GRUPO J)L DISCUSSÃO N

1 i'..r i\ ■'

S

1'ADí:ON'1Z\Ca- ' aGOÍ-, í'X)RMf:LAiaOS médicos nas

A Lia DO COSSEGURO ÍNCÊNUIO EM PACE DA DESVA LORIZAÇÃO DO CRUZEIRO

dí\] :í:::as seguradoras

vida

DE. ToWAZ dl ALMEÍDa

DE Ajsi Viu:!a J:\r::Nio

NOTAS SÕBRE A SIMPLIFICAÇÃO DO SEGURO Uh

(iSU PO DU ou C USSÃO N " ^

nçANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS D£ Emílio Milla e üiitoLAMo Zuiortí

.U'l;s-; !)!OS PAR.V fUl i-RO.JEjXJ Dí-'. LiG RiCSNAUR.VDOR

DA U 'DENlZAÇ/.0 POR iNCAiAVCí! >ADE

Pi)!■; aRI A

N.A. liASE ]»]■: Ví) Cia\3'ESiM(JS IjA RÍGMUNímíAÇAU DlAí:lA DO ACIDENTADO NO 'i'RAiíA! ■! lO ^-p :M

tcM' N." Ifí

SIMPLIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE COSSFXÍURÜ

TíCrO SALARIAD

,

.

DE Hr-i !.. HuriiA Pi: Ari.vjjo

'ífL-.- N.- liG

'O.^r N,"

SULSilMOS PAPvA UAI PROJETO DE LEI A'!TltLUiNí 'O AO

DMSDÜDRAMENTO das taxas TAUIFARIAS i- ;CuNl..iIO UK O. E

Hahilev

KM1'REGAD0R os

4

PRIMEIROS

DIAS

DO AUIOENTÍ-;

NOS CASOS DE INCAPACIDADE TEMRORaRíA DL iíUAJDLI.TO Hf':.» .

Tese N." 20

O ADICIONAL PROGRESSIVO

GRUPO DE DISCUSSÃO N.» 6

DE GqiLllEKME EMÍLIO KtnsiE.v Tese N.o 3

CLÁUSULA DE REINTEGRAÇÃO OU CANCELAMENTO NO CONTRATO AUTOMÓVEIS •

DE Luís Omak Veioa

Tese N." 21

A DIFERENÇA ENTRE UM NEGt>CIO GRANDE E UM GRANDE NEGOCIO DE CÊLIO NASCLNTVS

'itv

íN

COBERTURA ]»AS DIPMM-JSAS LEGAIS J-I DE 1'IAUCIA

BI-299*Pãg.08*07.04/

DL LM.Mí; M.Ll.

ii

BI-299*Pãg.09*07.04.75


EÜM

f' í:

,r Ti.^e N.-' 27

k-

TARIFA DF SEGURO DE RESPONSABILIDADE CÍVÍL Dl-

Tesf KG ]3

OS BALANÇOS E AS DESPÊSA3 DAS COMPAJsTIlAS

\'EjCULOS TERRESTRES MOTORIZADíJS

DE SEGUROS

L-I-. OrÁVK.- PiUh!::-»'';;

DE Alfredo Líi-iIas

1'-^

Tese N.---' iò

GRUPO DE DISCUSSÃO N/' H

RETARUAMENT-Q Dt) ENCiUXU DE PRÊMIOS

Tese N/' 11

DE SEGURO

C1.ÂUSULA DE SUB-ROGAÇAO

DE David CAiiri;;TA FiljíS

BE Pedkü Alvim

Tese.N," IG Teütí N.o 14

AS APLICAÇÕES DE RESERVA E O BANCO NACIONAL DE desenvolvimento ECONÔMICO

PUBLICAÇÕES DE RELATÓRIOS E BALANÇOS DE Antônio Reüis da Silva

be Alfredo Farias

Tese NG 17

ESTATÍSTICAS

GRUPO DE DISCUSSÃO NT 9

DE Antômü Recis da Silva Tese N.^ o

COBERTURA DE POSSIBILIDADE DE CATÁSTROFE EM RISCOS DIVERSOS E TUMULTOS DE AYKTON ÍXiRNELLES

INFLUcNGía i>{) í-:n.;;.\o ]Hi Sj-:Gi'RO ((jMíj i''ATnS" l*S!í'OLfif;i'-(i <; -,S AMícMAGaIj í.:íKNT(FíG( ^ L\G 'J iTUíGiONAL Dl

(iJíUPO Dl-; DISCUSSÕES

WALl IFL (.

]■

is

" 10

A ANÁLíSL DO I*jtíA-KSSAMKN"i*0 E AS EMíTlESAS Di: SEGURO.' Itv: N.D 21

Bf HeRÍAI.NíO F,-vírl.^

O ENSINO DOS Sl'IGuROS E o TREINAMICATO IGOS ALUNOS PI- ANj>;'N-:; i Peres Rijpur-.irs Fii.Hv

"i • if N •' 'i

FRAUiONAMECTO DO í*RkMíO Nü SEGURO INCÊNDIO Tese NG 25

i:k Ae: Vlí.iíía Jai.in-ti -

OBRTGATORIEÜDADF

dos seguros CONTRA FOGO E

CONTRA RISCOS DE TRANSPORTE

ij; 'h • ) !■

DE MÁRIO GRACO RíEAS

BI-299*Pgg.I0*07>Q4.75

! ■

t


)i ! ■ '

VI Grupo de Discussões:

5-- CONFERE MC IA

SEGUROS NÃO ENQUADRADOS NOS DEMAIS

GRUPOS

DE

DISCUSSÃO

I Giupo de Diücussões: CICTC ). <■ i

r;'-, - TQriln^-.óf-;

20 — A Tariiação Especial no Rcrmo Automóveis (Adyr Pecego

i U-VHOÍ,- '"l oC/si;TLH

■.

'j -- v,

!;•

'.io: »■- rio

(O

l'.

22 — Ampliação da Retenção do Merxrado Brasileiro em Negócios Provenientes do Exterior (Jorge Cortes Freitas)

Hnrlicy)

Tarifária;-, incôndio (G E.Hart.ey)

23 — Apólice Compreensiva (Fórmula para a redução do custo

7 — Dispenso á-j.?: Inspeçòe?. Kxigi.òos pelo Portaria 21, r.os Ccs^s de DesroníG;-; por AprrolhamorjtO:-; cc.Ttra Incêndio (AJbonco

?A — Seguro ri e Responsabilidade Civil — Garantia Tríplice nos

6 -- Dc.sdobrcTTi nio ó.oo

Rovedutli

BulccO/

do seguro) — (Jorge Corte;-, Freiras)

; .. . . .

• • • '

Riscos de Auto-Õnibus — Garantia Única — Tarifa Único

8 — Extinção ou Svj;:pcn:..ão do Cosseguro no Roíno de Seguro^

— Condições Gerois (Jnica para os Corleiras «Automóveis» e «Respunsabiiidade Civil» (loõo Bopti.sta Cit) . .

(Alberico Roveduili Bu'cõo)

-

25

n Gr-jpo de Discussões: TRANSPORTES E CASCOS

Operações de" Seguros no Ramo Aulornóveia (Carlcr. ALr.ei: Costa)

..

R«:-.ceguro;i do Bra;^iJ no Rorn.o de 'HcsponíabiiL-.iaclo Cf/il

Ramo Cascos de Cláusula Nacional

do Vc-iculos Terr-;.-lros Mctoiiraios» íAudeto Rrjdovich)

às «Inslüutf; Yolch Clcuses» para os Seguros do Borcos Recreio (G. E. Hartiey e Aldcry .Martins) . . ''

Sumário, de 2-4-65 (Que Mcnificcm as Norn.cs Pro-sncois do.-; Cria.o;: Prc-vi.slor. no;- Arh.ios 121 § ^ o 12Ü ^ fv do

Brasil (Aldary Martins)

"^oiLgo Po:.'::)

-

RO,

básica; Legislação e Defesa do Seguro (Odone Bisogl'®^

5

s/n° — Regulamentação Impretciiv.-l (W:"b-ca Arauto Rosa)

IV Grupo de Diecussôes: AClfiENTES DO TRABALHO ^

- - Econijtmri Adminisiralivo li-.inley)

Mec; ;r;-j ■

('tnii.-,!,-

P. ;-.,.... - ;

•Ci: ;,- .

30

- Padronizoçjo dc Modoloo -rle PiO^o.uus e Ap>ó'i!ccv. dc- Sé-

31

-- A Parcclcf Referonie a «Piêmios a Rccebsr» Alucnie na

. .

.

..

tCarios Alberio Levi) ■

iior. Segur.^í' de AiK-ir

Reníabilidode dos Rer-crva.s Técnicas üe Seguros e Capita

lização nos Períodos de Iníiaçco e nos Subceqüentes Fases

Médica f iVspr"--

rJe«;' -.!!r;i:-o>-,f3rioR (Jorge O.sc-.ir dc Me'fo r^órm;) 34 —

Eleição de Membros do Conselho Tócnico do Instituto de

Resiieguros do Broad (Nelson Ghislain Collort) . s.-'r" — Div,.oa£ de Valor e oa lrideníZGÇüt.-s por Incapac.dcdes Por-

15 - Limites Máximos de Cobertura Ramo — Acidentes (J. Wcílcwyk)

E.

~ O Centro da Estatística Técnica do Seguro (L. C. Dcnick.Jehu)

33 — -

SupIc;ti,r.r.tuic.T-

(G.

E.enicnlares que não Transportes (lon RoL.c) do Seio no^ Seguros Coniralados em Autarquias

'!-■ pori-r;!" ^

-ie Negócios

32 — - C-vcbrança

r..,a;:r-:

.

LitVii!»- 'ii- Cr, 1 rI iT.T j> a.-i

APERFíTÇOA-

Avaliação dn Hoservo de RiScos Não Expirados dos Ramo.s

lidez Perrnancnle DOr Acidonlo do Trabalho (Carlos berío Levi)

14

no Troca

guroa (Morio Graco RibaS;

— Forrria de Pognmênlo de Indenização ncy^ C isos de

'T an.,

E

29

ACiDETíTES PESSOAIS

i-

SEIEÇAO

MENTO PROFISSIONAL

11 — Intervenção Estalai na Areri do Seguro d© Vida — Ma'^'"''^

■ r'-.-;r-c. . ; j

t

iCciior, Abri.-u Gosto e Ainnro Radcvch)

Vll Grupo de Discussão: LEGISLAÇÃO. IjEfESA DO ScGU-

ID Grupo d© Diacusaões: VIDA E VIDA EM .GRUPO

I.ccTC^s p.-ir<;

. .

27 -- A noí.ponsnbiiidodo Civil e n Rcco.vte Lei 4.6Ü -• Do Rito

10 — Conveniência da Adoção de umò «Cláusula do Todos Riscos» (Ali RísIcg) nos Seguros Terrestres Efetuados

13 -- Ram.-. Ai-;do'

... .

26 — Do Meccsiidado do Parlicipoçãa Olmiai do Inrinulc do

9 — Conveniência da Adoçõo dn- l-Iovn Tabela do Limiios d<? Retenção -

■!

Relativos a Franquias Obrigatórias e Bônus (Francisco de Assis Cavalcante de Avellai)

Possoo)

- O.i 'ncin;.-<.-;o Ti'.' Honio L-iréjidio c-;r. Cc-rifror^to CGT.; a IiiKo^/ão M.g-;' lárPj .Rob'V; • • • ' 4^^ Queifiicdo;; f.-m Zor\::r- Hurc --.

ll

Messina.) .

21 — Necessidode da Re[ormu'açao dos Dispositivos Torifónos

. .

monontc.s Oriundas do Ri-cco Proli:is;ona) — Irreferibilidade

.

16 - O Píômio Fracionado no Segure de Acidentes (Ubiratora Bittencourt)

Lega! ç Jurídi-ca (Gabriol Cavour Penna de Moraes) s/rri 29

Balanços mais E ucidaiivos (Erneao Ornstcin) invasão Eslaíol no Cornpo da Livre Iniciativa íMcrio Graco

BíDac) — (Re-solução sobre o coric'u.'-.õo proposta na letra

V Grupo de I>iscusBÕe8: SEGURO DE CREDITO E

a do tese -I.nierver.çâo Estatal na Arca do Seguro do Vide», ce Odone Bisaglia)

. .

.

.

. . . . '.

. .. .

CAPITALIZAÇÃO

17 — A Garantia Reol nas Op^frações de Crédilo Segurados.

Fator Modiiicativo ria Modalidade do Seguro (Fronois^ Anthero S. Barbosa)

.

18 — Seguro de Crédito — Considerações e Proposições suas Opertições (Adyr Pecego Messina)

19 —'A Participação do Mercado Regurp.dor nas Operações

Seguro de Crédito ò Exportação (Célio Olímpio Noscenf^®^ L.' ;-' ',1

BI--299*Piq J 3*07.04, 75

, bI-299*P|aA


";y . "' Ü.^» J-A>

-»•«•*''.•

eliminação do desconto de 10', PARA PAGAMENTO Á VISTA

EM APÓLICES DE TRANSPORTES 'artigo 7. portaria do ExDNSPCi

IS( K.NDIO F la fRUS CFSSAVTFS

1 I. s í:

TES

A ICf O |{

COBERTURA IWRA DANIFICACÓES PROVENIENTES DE ATEN

üi

".

Enicst»! Frhxnfier

SEGURO . INCÊNDIO DE ARTE

A

TRICO

Horário Oliveira Soare.-í Júnior

SEGURO A PRIMEIRO RISCO RE LATIVO

~

-

Cailo.s Luiz CüMLinini

PROJETO DE SIMPLIFICAÇÃO DA

APÓLICE DE SEGURO CONTRA

responsabilidade

do

Pinho

Virgílio Carlos do Oliveira Ramos

teira transportes

AJdary Martins

GENS INTERNACIONAIS

AróLICBS AJUSTÁVEIS COMUNS

Clélio R. Lorjs

O SEGURO DE LUCROS CESSAN

SEGUROS DE NAVIOS CONS TRUÍDOS HA MAIS DE VINTE

TES COMO CODERTURA ADICIO

ANOS

TAXAÇAO DE SEGUROS EM VIA

r>iilce Paeheco da Silva

José Boonte da Silva

Paulo Pinto da Motta Liinn Sobrinho

O PROBLEMA DA DEFINIÇÃO DÃ AVARIA PARTICULAR

AMPLIAÇÃO DA COBERTURA UV

Edson Alves Perjeira. Jeronvnio

Auitonio II Correia cie Sá '■ U''U'') C

Teixeira

SEGURO DE LUCROS CESSANTES REFO RM UT.AC Á(3

SUPERINTENDÊNCIA DA CARGA E A PREVENÇÃO DE SINISTROS

L. F

Ncwlands

iNf wtíKi Aucjisli ) rj" Souza

DA ATUALJ/.ACÁO 1>A rSIP. DAS iJOUIDACOES

DF

SíNTS Caráx I.dk- Coii J-i ra-n

O problema uAS AVAíAãCoFís incèndr;)

Dí.-iinür.iís

tj REDUÇÃO DE TAXAS E PACiADE

PRÊ

MIOS INCÊNDIO

SEGURO DE VIDA COLErnvO OU CLÁUSULA DE participação"" nos LUCROS

NAS LIOUUU\ÇôES de SINISTRO

PARCELADO

3." GRUPO DE DISCUSSÃO VIDA E VIDA EM GRUPO

Ca!"'!i- Lmíz Ciaii.il ii i;

TROS

Ota<*ího Peralvo Salrédo

TARIFAÇAO DO SEGURO DE VI DA COLETIVO OU EM GRUPO GURO DE VIDA EM' GRUPO

DE INSTALAÇÕES

HIDRANTES

SOBRE

O E. HaiTley J Waleuyk

clausula beneficiária nos

Arnott Manso Pereira

SEGUROS DE PESSOAS

AS

CLÁUSULAS DE VALOR DE NõV(J

Luiz A. Gomes da Silva

Weber José Ferreira

SEGURO DE GRUPOS ABERTOS

HÁ NECESSIDADE DE REFOR MULAR O PLANO DE RESSEGU RO INCÊNDIO

Geraldo dc Oliveira

Arnott Manso Pereira

O RAMO VIDA EM FACE DA NO VA LEGISLAÇÃO DO SEGURO

CANCELAMENTO DF TARIFACÀn INDIVIDUAL

Xleraldo de Oliveira

AS APÓLICES ABERTAS NO SE

POR MEIO DE EXTINTORES f

CONSIDERAÇÕES

Maria Antonieta Barcelos de

CONVENIÊNCIA DE NÒVO CRI TÉRIO PARA TAXACAO JUSTA inicial de novos segurados DE ALTA CATEGORIA NA CAR

AiinniJd" José df- Mello

DESíDNTí JS

iil;

TRANSPORTADOR J'OR FATO DE terceiro

taxação de RISCO-INCÉNDIO

MENTO

Í!

OS

Eduardo Pere/

LUCROS CESSANTES

•Ifil'-f Almerinda Martins

INCÊNDIO

NAL

¥

Almerindn Martins

PRÊMIO

Mínimo

Hürari(j OlíVfira Soarei^ Júnior

SEGURO INCÊNDIO ■ -DANO ELÉ

it'l' ■ '!

SIMPLIPTCAÇAO DO PROCESSA MENTO DA TARIFAÇÃO ESPE CIAL NO RAMO TRAiNSFORTES

CONDIÇÕES ÚNICAS PARA SEGUROS TRANSPORTES

" OBJETOS

■ il'

Almerinda Martins

CUSTO DA APÓLICE

TADOS A BOiMBA irLsco df expio-* são'

J. WaJcwyk

DESCONTO DE JO',,- NAS APÕLI CES DE SEGUROS TRANSPOR

1." <;Kri'o or i>isí r.ss vo

Ernesto Ornstein

4T r.HlJPO DE DISCUSSÃO

Aloysio Nóbrega

ACIDENTES DO TRABALHO, ACIDENTES PESSOAIS lí 2." GRUPO 1>E DISCUSSÃO

SEGIfRO SaUDE

TRANSPORTES E CASCOS

ACIDENTES

COLOCAÇÃO DE SEGUROS r\SCOS NO EXTERIOR

Carlos Lui?: Contarini

CONCESSÃO DE DESCONTO DE

PESSOAIS - GA

RANTIAS ACESSÓRIAS - CAPI TAI. CONSUMIDO NO CASO DE

SINISTROS. SUA INTEGRALIZAÇAO E REPO.SIÇAO DO PRÊMIO

DEZ POR CENTO NOS SEGUROS CASCOS

Paulü Pinto da Motta Lima

ACIDENTES PESSOAIS -- MODI

Sobrinho

FICAÇÀO DE CLÁUSULAS

Ublrajara Bittencourt I .

José Andrade Fueoniek

> i .>

t /

!

ACIDENTES PESSOAIS - RISCOS

DE acumulação PRèVIAMENTF'

Bl-299-*Pag.14-»07.04.7S

CONHECIDA

Jose Andrade Peronick " 'I

Bl-^gg-^Pãg.15*07.04. 75


50 GBUPO DE DISCDSSAO SEGUKOS OBRIGATÓRIOS

SISTEMA UE RACIONALI2ACAO ENTPE AS CAPTEIRAS DE AUTO MÓVEIS E R C. Dv. VEÍCULOS

CONVENIÊNCIA DA INCLUSÃO, NOS BILHETES DE SEGUROS. DAS CONDIÇÕES DE COBERTURA

■ obDgctcrio:

DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE r:espon8abilidade civil de

PROPRIETÁRIOS DE VEÍCULOS Araken Gama Romano

AUTOMOTORES

Carlos Barbosa Bessa

CO EE ií" L TJU A CO MT-'REENSI VA PARA ÍMÓVÍ^ iS NAO ABRAh.OlDOS Nü ARTIGO 20" DO D. L. 72

Yvonne Stevens

DE 21-n-Gf'.

SOBRE O SEGURO OBRIGATÓ RIO DE EDIFÍCIOS

Mário Salles Moreira

SEGURO

COMPREENSIVO DE

Yvonne Stevens

JOALHETROS

PROCESSAMENTO

K

LIQUIDA

ÇÃO DE SINISTROS RCOVT

Virgüio Carlos de Oliveira Ramos

VALOR IDEAI. - REFORMULA

Francisr.o de Assis C. Avellar

ÇÃO

SEGURO OBRIGATÓRIO DE RES PONSABILIDADE CIVIL

Fábio Marçai lÉielra

PADRONIZAÇÃO DA TARIFA DF, SEGUROS CONTRA ROUBO

FISCALIZAÇÃO

DOS

OBRIGATÓRIOS

TRANSPORTES

E INCÊNDIO

Simplício Ferreira Paro

CLASSIFICAÇÃO TARIFARIA NO SEGURO OBRIGATÓRIO DE RES PONSABILIDADE CIVTL DE PRO PRIETÁRIOS DE VEÍCULOS AU

SEGURO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO PvURAL

f EGÍSLACAO. defesa do SEGURO, SELEÇÃO E aperfeiçoamento profissional A INTEGRAÇÃO DO ATUARIO NO

6.° GRUPO DE DISCUSSÃO

CAPITALIZAÇAO E SEGUROS DE CRÉDITO

MERCADO SEGURADOR

CONSTITUIÇÃO DAS RESERVAS

ENCERRAMENTO DOS BALAN ÇOS GERAI3 DO MERCADO BRA

TÉCNICAS DE RISCOS NÃO EX

SILEIRO DE EIIGUROS

PIRADOS PARA O RAMO DE CRÉ DITO E GARANTIA

Hélio Lucas CapareUi

BALANÇOS ESTATÍSTICOS

SEGURO DE CRÉDITO INTERNO

José Mariozzl de Carvalho

O PROCSSSAÍ.ÍENTO DE DADOS PARA O IwIJItCADO SEGURADOR

SEGURO DE CRÉDITO INTERNO PRINCÍPIOS TÉCNICOS E ADMI NISTRATIVOS QUE DEVEM SER

NO BRASIL

adotados PELAS SEGURADO

DA RF^ERVA DE RISCOS NAO

Y&ra Santos

Mário Fantoni Mário Fantoni

Jayme da Bllva Menezes

NÔVO CFJT-ÉRIO PARA CÃ-'jCULO Francisco Anthero S. Barbosa

RAS

u

Jo.sé Aniérico Peon de Sá

g." GRUPO DE DISCUSSÃO Othon Branco Baena

TOMOTORES

EXPIRADOS

O SEGURO DE CRÉDITO A EX

SIMPLIFICAÇÃO NA EMISSÃO DE

PORTAÇÃO — CONVENIÊNCIA E

SEGUROS

limites de

Dulce Pacheco da Silva

SEGUROS

Prof. Dr. Ernesto Omatcin Osvaldo Lopes da Fonseca

obrigatorie

dade

Luiz Alves de Freitas

REOLSTEtO GERAL DS APÓLICES E boedjiruãu de cobrança

UM ESTUDO SÕBRE FPvACIONAmento dos pRFJvnoa

Adyr Pecego Messlna

CLAüSUIiA DE RATEIO E SUA

APLICAÇÃO 1." GRUPO DE DISCUSSÃO

CLAUSIILA DE RATEIO

SEGUROS NAO ENCtUADRADOS NOS DEMAIS GRUPOS DE DISCUSSÃO

CLAUSULA Vn RATEIO O INFRA — SIíGURO

RAMO AERONÁUTICOS - MEDI

Haroldo Rodrigues

Mario Graco Ribas Alceu dos Santos

Mário Palmeira Ramos da Cíwta

Virgílio Carlos de Oliveira Ramos

DAS DE PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES

Aup^ustd dc Souza

PRAZO PARA PAGAMENTO DE PREMIC3

RAMO AERONÁUTICOS - TARI FA CASCOS

RAMO AERONÃUtICOS — SELE ÇÃO DE RISC?OS

Ncwton Augusto de Souza

RAMO: GEE.\L — PRÊMIO FRACIONADO

Mário Graco RJbas

NewtoD Augusto de Souza

PAGA DO PRÊMIO: REQUESITO

Francisco de Assis C. de Avellar

ESSENCIAL A VALIDADE CON

TRATUAL. CONDIÇÃO SUSPENDA NECESSIDADE DO ESTABE LECIMENTO DE UM NÔVO CRI TÉRIO de LTMITACAO da CA-. PACIDADE ]")E RETENÇÃO DO mercado nacional nos ra mos "CASCOS E AERONÁUTI

'/ , t

..

).

SIVA E CAí:CF<LAl\/rENTO AUTO MÁTICO: INCONCILIABILXDADE DE FINS E EFEITOS

Bel Gabriel Gavoeur Penna de Moraes

COS"

Hamilton Alves Cardoso Gomes

PROGRAMAÇÃO ESTATÍSTICA PARA O RAMO AUTOMÓVEIS

FVancisco de Assis C. de Avellar

DA COBRANÇA DE PREMLOS FINANCIAMENTO DO SEGURO PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA OS SEGUROS DE R. CIVIL

Aurélio VlUani, Cleto A. da C\mha, Milton Cerra e Oswalrto PasquinelU Miguel Salim

Virgüio Carlos de Oliveira Ramos

BI-299*Pã(^.16*07.04.7^ BI-299*Pãí:j.17*07.04.75


É

TESE

5

Assunto; — Tarifa incêndio: Classe de Localização. Autor: — Ariby Eugênio Leal

SEGljno DE RESPONSABILIDADE CIwL ;RCO. e a.C.F.> OBJETO;

ATO il.lCTTO E CULPA. OU RISCO

DE RESPONSABILIDADE. TMPAPJOADE CONCEITUAL; EFEITOS

DE TEC?GCA JURÍDICA E NEOQCiAL.

Bel. Gabriel

DA CONCEITUAÇÀO DA COBER

Moraes

Cavour

Pcnna

rit*

TURA DO SEGURO OBRIGATÓRTO DE RESPONSABILIDADE CI

VIL DOS PROPRIETÁRIOS VEÍCULOS AUTOMOTORES.

Teses apresentadas ao Grupo de Discussão n' 2

DE Othon Branco Baena

transportes e cascos

A OBRIGAÇÃO CIVIL, A CULPA E O SEGURO DE RESPONSABILIDAr3E CIVIL

EXPLORAÇÃO DO ROO PELO IRB

TESE W 1 Jorge de Britto e Souza Mário Graco Riba.s

Autor: Adolpho Martineíll

reserva de riscos naq PIRADOS DOS SEGUROS OBRI

tese N' 2

Assunto: — Obrlgatoriedàde do Seguro de Transportes Marítimos (Viagens internacionais das Importações) Autor; — Carlos Henrique Hennig.

GATÓRIOS DE R. C. DE l^tCULOS

Mario Fantoni

da necessidade de forma ção DE ífOVOS TÉCNICOS PARA O MERCADO SEGURADOR

Luiz Alves 'Baptista

TESE N» 3

Assunto; — Conceituação dos Seguros de Transportes Terrestres*

APRENDIZAGEM É FORMAÇÃO

Autor; — Virgílio Carlos de O. Ramos.

DE t-F^^SOAL NO MERCADO'DE SEGUROS

^^rin^T^-ohT Seguro de Responsabilidade -" vi! do Transportador Rodoviário po de Garoa

Cieto A. da Cunha

DEFESA INSTITUCIONAL DO SE GURO PRIVADO

Mario Fantoni

Teses apresentadas ao Grupo de Discussão n'^ 3

NO BRASIL DE HOJE, A ARRAN CADA INICIAL DO DESENVOIaVIMENTO E O , PRÓPRIO DESEN VOLVIMENTO. IMPÓEM UM DI LEMA AO SEGURO PRIVADO PRESTA Á SOCIEDADE. CONVE

automóvel e rêcovat tese N' t

ufintrrirto-i Nac.ipnais (Carros de Passeio e ur iitarros) sem menção Veículos de Importância segurada

NIENTEMENTE, OS SERVIÇOS DELE ESPERADOS, OU SERÁ ES TABILIZADO. NECESSARIAMEN TE. ALGUMAS INDICAÇÕES PAPvA A .defesa.DO vSEGÚRO.PRTvaDo entre Nós

utor; — Francisco de Assis Cavalcanti de Avellar.

TESE José Sollero Filho

diretrizes de uma política de SEQUIdOS privados

Raymundo G. Corrêa Sobrinhí>

CAMPANHA PUBLICITÁRIA INS TITUCIONAL DO SEGURO ^ pessoa MALS ^lOR.lANTE PARA O SEGURA-

2

no Ramo Autor: —"f" Francisco de AssisTaxas Cavalcanti de Automóveis Avellar TESE N"3

Assunto: — Franquia Obrigatória no Ramo Automóveis Carlos Barbosa Bessa

Autor; — Francisco de Assis Cavalcanti de Avellar. TESE

4

Miguel Salim

carteira de au-'

tomovel (colisão, incêndio e roubo) Autor; — Fábio Marçal Viçira

SEGURO simpá tico E POPULAR AJmennda Martins

TESE w 5

dos Sequros Obrintr^'

Levantamento Estatístico das Operações

Proprietários de Veículos® Facultativo de Responsabilidade Civil de Autor: ~ Othon B. Baena

TESE N» 6

Teses apresentadas ao Grupo de Discussão

1 —

ÍNCÊP^DJO E LUCROS CESSANTES

trm^dos Pm

í^esconto no Prêmio dos Seguros Recovat Con-

Tufor.^l-^Sdrora^^yena'^

TESE

"

7

nrSeg^uro^Re^Lat™^'^'"^ Gerado pela Conceituação de TerGeiros

tese N' i

Assunto; Seguro de Incêndio e Plantações.

Autor: — Hiran de Araújo Faria.

Aulo.. ^'oIsIo de Medeiros Cabral. TESE N'8

TEStá ípB 3 e 4

Assunto; — Proposta Ünica para o seguro do risco físico e de

Assunto: A Fixação dos Prêmios no Segura R.C.O.V.A.T. Autor; — José Paulo de Aguiar Gils

cessantes (riscos comerciais e industriais)

Autores;. — Luiz de Souza Alves — Horãcio Oliveira Soares

BI->299-*-Pag. 19*07.04.75

BIi29WãíUl§í22^


TESE W S

Assunío: — -Pool- Recovat

I

Autor: — Carlos Henrique Henninq

tss:in>h.

A&sumo: — Agencíadores de Cartões nas Apólices de Vida TESE N* ÍO

Assunto: — Dados Estatísticos — Carteira Automóveis

jjrupo e Acidentes Pessoais Coletivos. Autor: — Jorge Reis.

Autor: — i. Mourão. ThSE

i2

TESE N' 11

.Aasunto: — Distribuição de Lucros nas apólices de vida em grupo

Assunto; — O Decreto-Lei n'^ 814, Art. 5-

Autor:

Jorge Reis,

Autor: — Joaquim Carlos Salgado. TESE N» 'J.3 ■ I

TESE NM2

li

Modiricação do Piano de Resseguros de Vida em Grupo.

I

AUIOR : — Jorge Reis.

Assuntos: — O Terceiro no Seguro Recovat

Autor; — Virgílio Carlos de O. Ramos

1 1 >

\

TESE N' t3

Assunto: — Da procrastinaçáo Legal nas Indenizações Recovat

Teses apresentadas ao Grupo de Discussão

Autor: — Luiz Carlos Barbosa Lima

Teses apresentadas ao Grupo de Discussão n- 4

CRÉDITO, GARANTIA, FíDEUDADE TESE

VIDA E ACIDENTES PESSOAIS

1

Assunto: — Seguro de Crédito Interno — Um Estudo Seguro de Consórcios.

TESE N' 1

ASSUNTO ; — Consignação em Folha de Pagamento do Seguro de Vida em Grupo ou Coletivo conjugado com o de Acidentes Pes soais.

5.

Autor: — Adyr Pecego Messina. TESE

'

Assunto; — ouguradora Única para o Seguro de Crédito no Brasil.

-

Autor: — Geraldo de Oliveira

Autor: —- Hélio L Caparelli .

TESE N' 2

Assunto ; — A Pulverização dos Riscos Vultosos de Acidentes Pes

TESE

soais.

AUTOR : — Itabaiara Barbaríz

Autor; — Weber José Ferreira.

3

Assunto: ■— Da Obrigatoriedade do Seguro de Crédito á Exportação. f 1

TESE K" 4 TESE H* 3

Assunto

— Problemas da Aquisição do Seguro de Acidentes Pes-

Assunto: — O Seguro de Crédito Interno e o Capital de Giro das Empresas.

"

soais

Autor: — Luiz Cláudio RossI da Silveira e Marilene de Oliveira

Autor: — Amout Manso Pereira.

fslarou.

TESE N» 4

TESE

Assunto ~ A cláusula Beneficiária nos Seguros de Pessoas Autor; — ■ Weber José Ferreira

Assunto: — A Garantia Real na Modalidade de Cobertura •—

TESE W S

Assunto: Incorporação das Coberturas do Seguro de Acidentes Pessoais na Apólice de Seguro de Vida em Grupo Autor: — Alesceo Kravec,

5

Quebra de Garantia.

Autor:

Araken Gama Romano.

TESE N'6

Assunto: — A Complexidade do Seguro de Crédito. Autor; — Araken Gama Romano.

TESE N' e

Cláusula Restritiva no Seguro de Aci-

TESE N' 7

Assunto: — Obrigatoriedade do Seguro de Crédito. Autor: — Carlos Henrique Henning.

Autor; — Weber José Ferreira. TESE N' 7

Assunto: — A Seleção de Riscos do Ramo Acidentes Pessoais. Autor: — Weber José Ferreira.

Teses apí òsentadas ao Grupo de Discussão

6.

TESE M* 8

Seleção e Tarificação dos Riscos no Ramo Vida em Autor;- Hamilcar Siseberto Cortez de Barres.

Assunto;

Grupo,

TESE N* 6

RISCOS E RAMOS DIVERSOS TESE W í

Assunto: ~ Introdução Gera! do Seguro de Quebra de Máquinas

.

Assunto: — Ramo Acidentes Pessoais e Cobertura do Dano Estético. Autor: — Irecê de Carvalho Messina.

e suas perspectivas.

Autor: ~ Dulce Pacheco da Stfva. TESE N'- 2

TESE N' 10

Assunto: — Conversão de Seguro de Vida em Grupo nas «Apa

Assunto;

lices Abertas»,

porte de Valores em "''rânsito

Reformulação Gerai dos Seguros referentes ao Trans

Autor: — Yvonne H. Stever»s.

Autor: — Jorgé Reis.

BI-299*Pãg.20*07.04.75

BI-2 9 9*PÍq,21*07.04„75 li-.'!,'

Ti. m.:

li:


TESE N'3

TESE N'5

Assunto; — Cobertura de Despesas de «Socorro e Salvamento» seguros de «Equipamentos Móveis e «Material Rodante». *

Assunto: — Padronização Contábil para os Seguradores. Autor: — Miguel Salim.

f

Autor: — Paulo Santos Brandão TESE N» 4

Assunto; — Absorção, pela Apólice de Seguro Incêndio, da coh

Administração de produção e vendas

tura de Tumultos, Motins e Riscos Congêneres e outros riscos ~r. T. drados em Riscos Diversos.

TESE N'6

Autor: — Leticia Fonseca.

Assunto: — Seguro de Crédito — O mercado de capitais e o se-

TESE N' 5

guro de crédito. Autor: — Mário Palmeira da Costa.

Assunto: — Enquadramento no ramo Transportes dos seguros

abranjam as operações Isoladas de içamento, carga, descarga

aspectos legais e econômicos

vimentaçâo de máquinas e eauipamentos fixos dentro de industriai e semelhantes.

^'nto

TESE N' 7

Assunto: — Prevenção e Repressão de Fraudes no Seguro.

AUTOR: — Marians P.G. Ribeiro

Autor: — José Soiero Filho

TESE N'6

Assunto : — Responsabilidade Civil de Produtos piorado

Campi ínev

TESE N* 8

Assunto: — Seguro Aeronáutico — Os Beneficiários da indenização.

Autor: — Míriam Rodrigues Pereira

Autor; — Mário Palmeira da Costa.

TESE N' 7

Assunto; — Ramos Aeronáuticos Autor; — Adyr Pecego Messina TESE

TESE N' 9

Duas proposições

Assunto: — A Sub-Rogação no contrato de seguro. Autor: — Jorge de Brito e Souza

fi

Assunto: — Seguro Rura!

TESE N* fO

Autores; — Newlon Augusto de Souz:a e Oswaido Lopes da Fonseç^^

Assunto; — Diminuição de prejuízo decorrente de melhor orien tação jurídica.

TESE N' 9

Autor; — José Carlos Moreira da Silva.

Assunto : — Padronização Tarifária.

Autor: ■ ■ Oswaido Lopes da Fonseca.

PLANEJAMENTO E CONTROlE

TESE NMO

Assunto: — Seguro de Penhor Rural — Simplificação das rotina»

TESE N' 15

de serviços.

Assunto; — Estatísticas de Seguros

Autores; — Oswaido Lopes da Fonseca e Newton Augusto de Souza

Autor: — Yara Bentos

Teses apresentadas ao Grupo d© Discussão n° 7 ADMINISTRAÇÃO DE SEGUROS

8'

COWFERÈÍMCIA

Administração Geral TESE N' 1

Assunto: — Respeito ao Segurado Autor: — Horácio Oliveira Soares Jr.

li

temas

Administração de Pessoal — TESE N'2

ASSUNTO: — Fundação Técnica Educacional de .509'^''°® (FUNTES)

Titulo:

Marketing

AufOf:

Gerald f, Hartiey. Cia. Humatfá

TiTulo:

Reintegração do Valor Segurado

Aufor;

joào Bapiista, Cia. Sasse

e Fundo de Financiamento e Investimento Educacional de Seguros -,1 • .

,

"i 'i4

(FIES)

AUTOR : — Carlos Henrique Henning

Título:

Franquia ou Morte

Autor;

Ernesto Crlanger, Cia. Internacional

TESE N* 3

Título:

Seguro de Automóveis; Problema Insolúvel?

Assunto: — Fracionamento e Cobrança de Prêmio Fracionado

Autor;

Mário Craco Ribas, Cia. Piratininga

Título; Autor:

Problemas de Ecologia

Título; •Autor;

Desdobramento das Taxas Tarifárias Gerald E. Hartiey, Cia. Humaità

Administração Financeira e ContébM

Autor: — Vilberto Tenório Valença TESE N' 4

Assunto: — Reservas de Sinistros a Liquidar

Escrituração,

Autor: — Alfredo Alves de Farias

Mário Graco Ribas, Cia. Piratininga

Título:

Indicação

Autor:

Diogenes Borges da Silva, Ptesid. Sindic. Bahia

Título:

A Mercadologia ou Marketing na Empresa Moderna

Autor;

Mário Oraco Ribas. Cia. Piratininga

BI-299*Paq.22*07.1

BÍ-299*Pãg.23*Q7.04,75

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DE STAQUES •s. o

9

Título: Aulor;

S " 10

Título:

Modificação no item 4.1 do Art. 7 da Tarifa Oficial

Autor:

joão Baptista, Cia. Sasse

s o 11

12

\ o ^4

N'^''Vs

N." Ib

\"

N." 18

N." 19

N.o 20

N.o 21

N.o 22

N.o 23

Limitação das Indenizações no Ramo Automóveis

Caleb do Espirito Santo. IR8

Título:

Novo Critério de Tarifação para o Ramo Automóveis Caleb do Espirito Santo, ÍRB

'•'ííiíiiçÕes Gerais e Particulares e demais formularTíS especTficos para o Seguro

Comercialização do Seguro de Vida em Grupo

^3scos.

Título; Autor:

Hamiicar S. C. de Sarros, )RB

Título:

Ramo Automóveis — Cobertura para Veículos com Alguns

Autor:

Anos de Fabricação Adyr PécegoMessina,IRB

Título:

Ramo Automóveis — Alguns Temas e Correção de Prêmios em Função da Sinislraiidade da Apólice

Autor:

Adyr PécegoMessina,iRB

Titulo;

O Seguro de Automóveis

Autor;

Francisco da A. C. de Aveltar, IRB

Título:

Marketing e a Imagem do Seguro na Liquidação do Sinistro

Autor:

Aristeu Siqueira da Silva. IRB

Título;

Marketing — Maior Velocidade na Contratação do Seguro

Autor:

Oswaido Lopes da Fonseca. IRB.

Título;

Marketing Aplicado ao Seguro

Autora:

Maria da Conceição Castro de Abreu, IRB

Título:

Marketing no Seguro

Autor;

Horacio Oliveira Soares Júnior, IRB

Título:

Marketing... e o Segurado

Autor:

Miguel Salim, IRB

Título:

Seguro: tempo de Mercadizaçâo

Autor:

Artur Barcelos Fernandes, IRB

Título;

Comercialização do Seguro

Autora;

Lucy Teixeira Osório, IRB

Título:

Marketing de Seguros nõ Brasil

Autor:

Paulo Roberto Laurdle de Carvalho, IRB

N.o 25

Título: Autor:

Marketing e o Seguro Automóveis João Luiz Rodrigues. IRB

N.o 26

Titulo:

N.o 24

A Superintendência de Seguros Privados acaha de distribui- uí. ,ne>*■3^0 3 Circular n9 11, de 11 de março, nue aprov^i TanTar Proposta, Aoofice ,

Título:

Autor:

Autor; N." O

Seguro de Automóveis — Observações e Sugestões Carlos Barbosa Bessa, Cia. Ipiranga

O't)iãrio Oficial" da União de 19 de março (Seção í Parte lí.. Pag.

divulgou a Portaria nç 3 061, de 6 de marco, do Ministério do frabalho, dispõe sobre o preenchimento dos formulários "Cadastro de Empresas & de Empregados". A Portaria, que esclarece dúvidas quanto ao preenchimento

formulários, desobriga de preencher os campos 21-Meses Trabalhados ,

^"^otal de Salários e 23-Tipo Relativo, constantes do fonnulário^Relâçao de

A Companhia de Seguros Minas Brasil trouxe uma colaboração inesti-

hr

'^ai ^ ^"^^onuaçoes imediatas acerca ias coberturas que lhe sao oferecidas. O

Carlos Henrique Henning, ÍRB e Cleto A. da Cunha, Grupo Brasil

N.o 27

N.o 28

N.o 29

Título;

Aplicação do Critério CDC ao Financiamento de Prêmios de Seguros

Autor:

Carlos Henrique Henning, IRB

Título:

O Problema da Carteira de Acidentes do Trabalho

Autor:

Mário Graco Ribas, Cia, Piratíninga

Título:

S

^

N.o 30

O "Diário Oficial" da União de 26 de março (Seção í. Parte lí, Pág.

Ramo Automóveis — Massificação e Equilíbrio, GH Rodrigues dos Santos, IRB

Autor:

José Mariozzi de Carvalho, Cia. Madepinho

'n

N.o 31

Título;

Introdução ao Estudo dos Problemas de Preços no Desenvolvimento do Mercado Segurador Brasileiro

Auldr;

servir especificamente ao corretor, destaca-se

importante peça promocional ,

com justiça Autor:

de Tarifa Incêndio"contou com design exclusivo do técnico Alberto a Cia. Minas Brasil. ^ de bela concepção grafica e visual, em ta -

^

Incentivo Fiscal Seguro Incêndio — Reserva de Previdência Patrimonial

Autores:

^°^^etor de sequrosí idealizou e está distribuindo um "Calculedor de Essa "ferramenta de trabalho" fornece ao corretor condições "^^niizaçio na sua tarefa de vendei* seguro de Incêndio, proporcionando ao ^ ^'^cêndio".

a Circular nQ 13, da Superintendência de Seguros Privados,

que

^ ^iterações na Tarifa de Seguro Facultativo de RC de Proprietários

de

"Cui

Automotores de Vias Terrest res.

Eduardo Perez, Grupo jaraguá — Vera Cruz

BI-299*Pág.2õ*07.04.75

BI"299*Pag.24*07.04 • mti I


■pp"^,]

A Comissão Organizadora do I Seminário íntern-jc. ion?. Soore !nvesti_. mentos no Brasil formulou convite ã FENASCG para narc^cipar do quadro cie "pro:Otores setoriais" do evento, a realizar-se- em Salzburoo (Auscria). O 1 Semi-

'ãrio é promovido pela Associação iiacional dos Fabricântes de Veículos Automo tores - AilFAVEA - com o apoio do Ministério da Relações Exteriores e da Secre taria ríe Planejamento da Presidência da República, contando ainda com ■ colabo iMçáo dos Ministérios da Fazenda, da Indústria e do Comércio, da Aqricuitura ,

Banco Central , Banc^ do BrasiM^ e Banco Macional do Desenvolvimento Econoinico . Autoridades e empresários nacionais estarão reunidos em Salzburnc com a finali^ dade de oferecer uma visão completa sobre a economia nacional e cada um dos seus setores básicos.

RESENHA

Em sua edição de fevereiro, a revista Conjuntura Econõii.ica traça um panorama da economia brasileira durante o ano de 1974. De acordo cõnTa ^ p£

SEMANAL

blicação, "o desempenho da economia durante n ano prde ser resumido numa expan

são global representada oor 9,6^*^ de aU'iiento real do produto interno", situando

Com a presença de seguradores de^todo o País, instala-se hoje, dia 14,

se "bem acima da taxa histórica de 7% ie crescimento calculada sobre um pGrT£

em Salvador (Bahia), a 99 Conferência Brasileira de Seguros Privados e

.

do de 25 anos".

Capitalização, Neste conclave, que se estendera ate o dia 17, serão de_ atidos dois temas da maior importância e atualidade; "O Desenvolvimento do "6 Pessoas" e "Aceleração do Processo Administrativo".

Alinhando a participação dos diversos setores de atividades para o

crescimento da nossa economia, Conjuntura Econômica registra o papel do merc£

O

do segurador nos seguintes termos:

1002) publicou as Circulares n9 10 e 12, da Superintendência'de

"No mercado segurador, a orevisão de art-ecadaçÕo de prêmios par£ 197^ vai acima de CRS 7 bilhões, colocando o Brasil entre o grupo de 12 países cujo volume de prêmios e superior a L!SS 1 bilhão". A evolução do mercado segura dor parece ter apresentado níveis satisfatórios. Calcula-se que em dez./74 o capital social do mercado tenha atinçido CRS 1,4 bilhão, contra CR^ 1,03

bi

lhão em dezembro de 73. Por outro laco, as reservas técnicas dever-se-ão

st

tuar em CRS 1,94 bilhão em dez./74, contra CRS 1,49 bilhão no ano anterior^

•"ào ser

9iifid

'Diário Oficial" da União de 03 de abril (Seção I, Parte II, Página

ros --

Segu

I V UUVJ.3 i na I i iiic i ra, a í iisi- ilui uo i unu i • «j j que uw aw Privados. Na pprimeira, a oujur SUSEP institui os questionários devi" . I

anualmente aquele õrgao pelas Sociedades Seguradoras; DepõsT na^Se

W a^ Prazo Fixo estabelece e aprova instruções para renovação de vinculados normas ã SUSEP.

3Uda empresário Vicente Araújo assumiu, no dia 31 de março, a presidência Companhia de Seguros Minas-Brasil. Em assembleia-geral, foram reL ,, r

a direção da empresa os Srs. José Carneiro Araújo, Alberto_^

^^fitléia-^

^fixeira Santos. O Sr. Vicente Araújo, eleito ã presidência em^^as^

][. p P? . '?!^"'"6ntino Araújo, Celso Falabella de Figueiredo Castro, Oswaldo Araú_ » é defigura de em destaque nos empresas meios econômicos financeiros do PaTsT c nao cargos direção diversas do grupo eMercantil do Brasil.

O "Diário Oficial" da União de 20 de março (Seção I, Parte I,

Página

4 3246/50) publicou a Resolução n9 6, de 13 de março, da Comissão de F^ •iü h Incorporação Empresas COFIE -do que estabelece normas para eji Amnnamento e ^ apreclaçao dos depedidos de -isenção imposto de renda prevista no

^Cmto-lei n9 1346/74;

[. j-3 jQvp ãg. 26*07.0^7V

5 'cancelados ^ Superintendência de Seguros Privados comunicou ã FENASEG que foram os registros dos seguintes corretores: Segurex-Corretores de ^0 r T ^®9uros Ltda., Silvana Maria Johanna Fuchs, ^tspinto Santo Ltda.

Coses-Corretores de

Segu

Al iii'


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) V

0__I__R_„E„T_^O^^R^^I^_A i' 1

t

ATA N9 í5-3)-07/75

Resoluções de 10-04-75

01) Recomendar aos Sindicatos federados que pleiüeem da respectiva Delegacia Regio

nal do M.T. a isenção prevista no artigo 29 da Portaria n9 3.395, de 5-11-74,do Sr. Ministro do Trabalho, isentando diversas empresas da inclusão de trabalhido^ res avulsos eventuais e autonomos, na relaçao de que trata o artigo 360 da CLT. (750132)

Designar como representantes da FENASEG no Grupo Especial de Trabalho, constitu

ido pelo IRB para exame da utilização do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural, os Srs. Delio Ben-Sussan Dias (efetivo) e Wilson Pereira da Silva (suplente).

750210)

Tomar conhecimento da Carta da Federação de Seguradores Terrestres, capeando co pia de correspondência do IRB onde aquele orgao declara estar de acordo coro a transferencia para a FENASEG da tarefa de exame dos processos de descontos tar_^

Tarios para riscos dotados de "Sprinklers". (750138)

de honorários no valor proposito de Cr$3.240^00, relativos a defesa ç^^®®®^tada° pagamento pelo Sindicato de Minas Geraisja da defesa sobre renova

inscrição de contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Nature® Taxa de Licença de Localização, no Estado de Minas Gerais. (740803) Incumbir a Secretaria da FENASEG de obter esclarecimentos junto aos

orgãos

Penicos do IRB, a propósito do credenciamento de peritos (pessoas físicas) paPtestaçao de serviços âs seguradoras nos ramos: Cascos, Aeronáuticos e Ris—

2^® de Engenharia. j.. Tomar conhecimento da comunicação do IRB de que o Engenheiro Naval Konstan'— Grob, domiciliado na cidade de Fortaleza, que vinha prestando serviços tec3o mercado segurador nas regiões Norte e Nordeste, nao vem procedendo

de

^ icontinuar a merecer a confiança que nele vinha -sendo depositada nao

aquele Instituto, como também, por parte das sociedades seguradoras, fican yeferido engenheiro descredenciado para o exercício das atividades acimã^ ® aceito por aquele^Órgao laudos ou trabalhos tecni pelo mesmo realizados. (750138)

TRB apresentando congratulações da FENASEG pela inauguração de seus

1d

escritórios era Londres, expressando a satisfação da classe seguradora pe~

e^tecimento que marca mais uraa etapa de progresso do mercado segurador bra

iro. (F.130/61)

®

P

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que o^Óltímo aumento nos preços de reparação de veículos,

objeto

varios^orgaos de revendedores, evidencia tentativa de formação o que nao se pode conformar o mercado, solicitar â Assessoria

examine as medidas passíveis de serem adotadas em defesa do mesmo e rticular das seguradoras que operam no ramo Automóveis e RC. (120133)

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Apesar áá variedade de assuntos marTtimoSj ainda existe o espirito i">' . ^-v'v/.•;;T£

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tal de 1973. Os salvadores operaram nas bases de "sem cura, sem paga", é ganha Uma pey^da total, ganhando dinheiro também.

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taçio do porta-avioes Elwood Mead das rochas de Guernsey, onde encalhou no Na > i'í

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No momento, a operaçãode salvamento mais inteligente foi a libe^

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aventureiro no que se relaciona com o salvamento. Em primeiro lugarj ha a cor rí da de i-^bocadores para ver quem lança o primeiro cabo a bordo do navio. Em segundo lugar, hã o princípio básico de "sem~ cura, sem paga".

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Normalmente, os inspetores acham que um proprietário deve tomar to

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■^as as precauções razoáveis para preservar.,sua propriedade de dano. l importan

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te que, por mais dramática ou seria que a situação pareça ser, todas as tent_a

tivas devam ser feitas para que um acidente nÍo se transforme em perda total. "A forma aberta" do Lloyd's tem sido usada no mundo inteiro. Este ^ um contrato de "sem cura, sem paga", que não precisa ser assinado pelo pro P"ietário ou contra-assinado pelo salvador antes que as operações comecem. Ex^

ficando:o capitão ou o operador pode dizer ao rebocador, pelo radio ou por ^^nais, que ele concorda com a forma aberta do Lloyd's. Assim, tanto o capitão

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Puanto D salvador sabem exatamente o que esta sendo empreendido. Neste caso, o

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proprietário do navio concorda com o salvador que a questão do valor da conce^ ^^0 de salvamento seja submetida a um árbitro, nomeado pelo Comitê do Lloyd's. Caso de controvérsias, um apelo pode ser feito a um-arbitro de recursos, a-

P^^ntado pelo Gemi ti.

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Contudo, muitos casos são decididos por acordo mutuo entre o salva

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dor £ o proprietário, sem necessidade do árbitro. BI-300*Pág.01*14.04.75

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^AA^ycA-XÁX- aaX"A.:Av'

#"AAà-AAv'-^--X5'^..A

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ArrAíjA.


Em Nova Iorque, ha também um Comiti de Concessão de Salvamento, cu

jas decisões são perfeitamente aceitáveis para ambos. Um dos destaques da fo£ ma aberta do Lloyd's e que os inspetores e/ou os proprietários hão podem pagar

tio, representar complexas operações de salvamento a fim de recuperar a carga Oi tal vez,, rebocar o proprio navio. No curso normal de acontecimentos, essas operações especializadas

mais do que o valor salvo da propriedade.

tlevem ser feitas por peritos com equipamentos especiais de salvamento. Mas, ha

E claro que sob um contrato de quantia reembolsada de uma s5 vez e sem cura, sem pagamento, os proprietários e/ou os inspetores poderiam enco£ trar-se numa situação pior. Embora possa parecer atraente saldar uma quantia

pré-combinada no momento da entrega do navio num específico porto de

reparoS/

Ocasiões em que uma embarcação passa por um navio em perigo, e, por simples c^ maradagem, em condições particularmente perigosas, pode ganhar uma pequena foj^ tona para a tripulação, em vista da reclamação de salvamento a ser feita. As concessões de salvamento são distribuídas entre a tripulação, em circunstin como estas, e até os membros da Marinha Real têm direito a sua parte.

poderiam surgir condições que resultariam em mais danos. Uma alternativa e um contrato sob base de indenização diária. Mas

os proprietários e/ou os inspetores, em certas circunstâncias, poderiam defron.

6 n

O

problema é que, freqüentemente, hã uma demora entre o ato de salvamento i^ecebimento da concessão dos membros individuais da tripulação.

tar-se com um custo de salvamento muito grande, possivelmente superior ao

lor salvo. Contudo, os proprietários e/ou os inspetores podem concluir cordo se estiver claro que o custo da operação excedera a avaliação do

a" vãTor-

SUCESSO

Como foi dito, ha poderosos incentivos para os salvadores. Quando

do navio, quando salvo.

® bem sucedido, receoe uma alta reconpensa. Isto e justo, tendo-se em men te

NÃO

^ue, se não houver sucesso, nada lhe será pago. Agora, se o salvador conseguir salvar o navio mas^ por algum ccntratempo, falta de habilidade ou de cui_

CONTRATE SALVAMENTO

Um ponto nem sempre apreciado sobre salvamento e que o proprieta -

rjo, o capitão e a tripulação Ue um rebocador sob contrato para rebocar um nji

tiad te

Causar-lhe algum dano, ele não õ obrigado a pagar o custo total do dano. os salvadores podariam sentir-se desencorajados a tentar qualquer resga-'

OA

vio inutilizado, nos termos de rebocagem, não.pode reclamar salvamento. ^sto porque eles não terão agido voluntariamente. No entanto, se forem ctiamados pa ra prestar serviços fora da esfera de seu dever contratual, eles podem tornar

se voluntários quanto a esses serviços extracontratuais » com direito a recl^ mar salvamento.

estivessem expostos a prejuízos por tudo que' pudesse perder-se. O salvamento marítin;; é, por conseguinte, um prêmio pago aos salva

maj»'^Naturalmente, voluntária e independentemente, prestam serviço i propriedade no muitos fatores são levados em consideração na determinação Neles se incluem o grau de perigo, a extensão e a natureza dos sej^

A posição das tripulações da "Real Instituição Nacional do Barco

ÇOs

prestados e, certâmante^o valor da propriedade salva.

Salva-Vidas" nÍo e inteiramente apreciada. Estas tripulações são empregadas^ ra salvar vidas. No entanto, se elas presevam propriedade, tem direito a clamar salvamento para eles mesmos,

Quando uma tripulação salva-vidas apresenta-uma reclamação de saj, vamento, a R.I.N.B.C. pede que ela pague o custo do combustível para o resgate e qualquer outro dano, porventura causado ao barco. A R.I.N.B.C. nunca faz re clamações de salvamento, mas a lei vigorante em terra consagra que salvar prO priedade no mar dã direito a reclamar salvamento, incluindo os homens dos bat;

A FORMA ABERTA DO LLOYD'5

cie Pondí

Quando um capitão usa o método aberto do Lloyd's, ele contrata

^ ^"temente da parte dos interesses do navio e da carga. Deste modo, a p£

^^0 legal de um voluntário e mantida, bem como o princípio de "sem cura sem

®9a" nU capitao • - garante, assim, que um interesse não >- responde r por mais do que sua

proporção do prêmio total Ugado ao seu prÕprio valor,

Na realidade, um dos maiores problemas com o salvamento ê a avali£

COS salva-vidas.

O serviço de salvamento pode consistir do reboque de navio inuti

lizado, seguindo-se a uma pane de maquinaria, incindio ou, talvez, uma colisãO' Pode também significar o desencalhamento de um navio ou, se ele estiver afund^

" Normalmente, o^' valcres a serem avaliauos são os de lugar e hora em

que

^^rvlços de salvasnento terminam. No entanto, o valor do corpo de um

navio

ser aquele do marcado de vendas, ou o valor para seus proprietários que.

'oralmente, refletiria o preço do frete.

BI-300*Pãg.02*14.Q4.75 :-300*Pãg.03*14.04.75


IMPRENSA Em um certo tempo» os árbitros costumavam avaliar o prêmio de saj, vamertto como uma cifra total contra todo o interesse salvo, o que signifi^^^^^

que o repartidor de avarias tinha que ratear a soma sobre os respectivos inte

Brasil entra na faixa dos

resses. Agora e muito comum um árbitro avaliar prêmios separados para navio ® carga.

Para a proteção dos salvadores, ha o direito de retenção da propfl edade que eles salvaram. Eles podem reter a propriedade ate— que a segurança <e ja fohriecida, e tais reclamações são exeqüíveis na Corte do Almirantado.

maiores mercados de seguros co.'v

íianiento daquoJe nu-rcado qu«

fiiblr, ni> òltííu:' n"-'-

6 r, prltufiro do imnicio . (.j ovonip;...» dus' r->iiadas

se^'u:i)

ririisLo.ro

Íi'40)í!j, cju ''Srt l!t; li"-'

['niu".-;. lii/iTii i'»

1

forma aberta do noyd's dá, porém, segurança, tornando desoecessário ao sal^®

i.ípftv-sti em (mtros

KK-rvadtxs -indo o .sr-:,'uri.» irritviu iiuti'>r dira de evpi"-

dor resgatar a propriedade salva. Em conexão com a segurança a forma aberta

ração, t.nlo..; fies di-.q"fucaiióo

por i-^.so de poísibilídados :'o vvpiinsão oem a.s quaú^ iiho

Lloyd's permite ao arbitro incluir na quantia do salvador a, totalidade oU te das suas despesas.

da

i-iiiilít o 1 bni.-íilfiro. .Nl'.":.S3£ Coiuítçi"''-^. os ÍCCnÍCO.s

'

ruriMiirram «té n:osf;'"_sui'pr'-'' enilciúr

d

p-óslçâo oor.-

qrá-rtnd.. peio .•^'íTJfo aa\.iorm. r.o "rank"' "áVJadia:.

ÍIÍ.UÓÍ-, õ?- í"ederâ-

dr.K l'^nii>n;sas dc CapiUülrartiris penas ao

interno

■-.icfí

««miradoras r-rlficrepcen»

lait "i

jr, 1,®

rí:strlto ao Brasil

''•n

pníses, pois

«ite.-yU ''«♦•■rvados elo se fi-is' . 'J' oporações entre f;)a'' cíirgo da preridénmontepios

e

«■"'•íiav,x-s wm?!arev.

2:ií[iposição .

.

..

ao

C'n^-.,. T"" c-tiiA , niUll(]í;ii 5,,iria oiHa yu!r nl t-itüioos

^'■^^áçãfr^

«iü ccinf

tante elevado, foi da ordem de 11 por cento.

A

distribuição

geogrâfÍL-a

do.ssv.s pròmlos acu.«a a segtim-

te ordeiH decrescente do tii;;a

(íf expansão anual; Asia, 2S por cento; Pluroiia Ocidental, i;; por cento; Anieiiea Latána, IC.ó pru- cpiifo; Au.stralãsia, 12.2 por cento; África, lli por cento e .tioérifa do X'orte, 1:1,9 por ceiilo.

no

recado

u.jj

KMíii cliió'.'

eNldè.acia de

vi.ucmo

qo'-

•>

eci;'r.''m;i<-.',

;H'la

segurador

jai>onês,

raveí taxa mci-emental 125 por

co.t

Resseguro

ficllo ".i'iltúilic;ul'n .sftjiv ^ von.steliçiíi «Ic vbcos s«;','UTãvn.-!, leva i ■•üüLinau friaçáo dv uwas ní'.'d:i!)it:tilvs tú

Scgu-

vaçáo signívlcativri da oferta, tMr:)a'U(lo o tuvr<?irili. novamente ca;><i2 de atender ao creMcimon-

ú}' c/fçrúai-ntc. e (!•"■ spcrril tl.a

renriu disponível, clocase. en:

c.voluçáo das econoraia.s ateion.-cs. csn panicuiar na f.'M".xr.

do cobemir.-

do agr&-;;iãu'nío da

C.vbo no entanto oL-^er.-ar que. na .Sjndrica f..»-aiiia. c seguro de vida aprcáenta o mais baixo iiulíoe de

-■arclei-

p3çáo. •Er.A. • já "cm lí^C, da ordem do 21.3 por ccnu>. climinulndo cm 1972 para 20 por cento, fjuhndo nesse liltimo ••mo, e no resto do mtindo, Tegistrartan-^e índices ^•ar^áTeL'i

de S7;> por cento (.Mnèrica do Xorteí ?. 625 por cuito

do desen-

j lo-sufidente

de

é

a

sis

dos ramos iião-vida sobre o ramo vida. Xa Australásla ocor

çSo do BrA>il íoi sempre con-

.liderada Ixvi }>c.li>s técnicos. Xo decênio ] 962-1972, ms pr^;mios cre-sc-íTam. anuíuroente, à taxa reaj do-12,2 por ceiuo acima

da

média.

no

último

qüinqüênio

lerada, passando k taxa anual de 19^ põè' cento, de modo a desloi-ar o se.euro IwasUeiro, no

"rank"'

mundial

21a

posição em 1962 pam a 16e. em 1974, Neste último ano, mia arrecadação de prêmios o fez ingressar na faixa ' top",

esclarecém,

para -44.7 por cento enquanto

de

compleinentaçãü

e u do saúde,

^tar.fú . í'-'dado.« Uindos têm

os demais caíram de 56,f? por cento para Aõ.S jxjr cento.

táveis TéllexM.s pura o resscipj. r,» internacion.al, que cin 1973 deverá encontrar fórmnJas d«

adaptação à nova conjunurra.

Américo Latina . o ano do 1974 fo.' ainda manado, paora a .íViuérlca 1^tina, p^-^ia assinatura do "Pro-

à roaturacâo do um mercado

constituída pelos mercados —

particãpaçâd de 4.3,4. por cento

de fora prira dc-ntro das ecouonnas nacionítia. .Wso 'ira7'íi inevi

Brasil

sado, i) ramo vida elevou ena.

legal.

ronfairi-

EOve dos principais meixados

re a íínica exceção, pois ali, no

- ®Stilâmentaçâo

.'tí-nomeno

da região e, mais, o mercado v^ntro-asnericano, O objetivo é

modalidades.

conjunto e no período anali

o

t'.volo de Bogotá", reunindo

Bofr-eni a ação t-xercida puia fal-

®

prvc(A:a'.'air.

UAsiíi;.

(1909-1974 , Cl expansão foi ace

mundial,

do.s gr.ii.dfK riscos, ampliada cou. -i x>r•■grcs-ã^^ -to.-, ■iij-e.stlínontos iridnstiiaie-e ewurrcb ais. eai tai âj.o. nc rdrtTHcõtí^ iiaviiias naii estruturas ile prvç»>í do comércio iotcniacio-

nação Laflâcionãri.1, transmitida

nio, de 75,2 por cento para 8(3,B por cento sua participação estatistica

•to do demanda pruvocado pela

posição ao que parece desvaiitajo.sa relativii mente aos (Ifiuais rsEiic^. cujo tc i:o7;Junto vi-m as r»'-r.\v.ectlvas aberta.®, tanto aun^.cnto da pridiição do bens c .seníços, coniy pela maior proliferação dc ri scos, ie\a à criação ri e nL^^"a•s modalidades

nas cstaiJsticas

temática e gradual ascendência

N'a área rt o .-e.®stíUv;ro mt-cr.'laciviial, eii. J9T1 ete-

i-rr. füíiçã'(lemogrãfíco

cento ao ano; subiu, no. dece--

Fato que chama atenção, na

daí barreirai

rus. 1' ramo 'ridii. exuaiiiúdoso

ab-

nos príniios do conlüiente.

.wrida;.!

Jnr.aciu.várlafi du

portanto,

prcíjudictal a no "rank" frisam aqiieó o que decor-

da/;â(?

d<-i-rr."!)!-

\o panofajns oKindíai a posi-

o-ie alem de ostentar conside-

iiias

. ^Txiíl!

Itíü2-i972. A lava geoniõtrica ainial desse cresdmento,. bas

de outro

pela ^avj-

''"iuta

^

iliócb cio düliirci'. no decGnio

A liderança da Asla re.suila do dinaruismo alcançado .pt^íío

presrpça

flc

naindlnl,-c.in termw de prêmios, cre.sofcu de õ3.4 para lol,2 bi-

de se;íurr. privado ilio dvi-

®

"?<} (,

i

()s viltinios dados dLsponivei.s

rjo -'rank' revelam que o .>eeT.iro privado

jf-í,,'*,. d^rasiTcirn

(TRADUZIDO DO "THE PQST MAGAZINE AND INSURANCE MONITOR")

Evolução mundiai

vKlP.

(no total de 16) — com mah

1

hühno de dókwc^ em

rfgloruü de ressegure.?, eonvo polo de prúneiiM instância para a troca mútua de negócios Intemacionais. O Brasil, em

acordo com a ^\rçentina, lan çou inovação destinada a m-

diizi? o aumento de riüno das trocas latino-americímas. Trata-se da reformulação da estrutu ra financeira do iuteneambio

de resseguros, de sorte a e^vitar

o permanente fluxo de dhÃsas

des^ Operações. Os prêmios se.rão

relidos

pelos

países

ceden-ti^ a cargo de in-s-ütuiçào

financeira que o.s empregue na

ccononila interna. Invertei isso o papel tradicional do resse^ro. que passará a agenbo positivo, e uâo mais

prêmios. O ra^no vida, que

negativo, d^ doscnvolvirnento

participava «m 1969 com 16,2

nacional, o esquema novo sí^ente sufictorá remessa de

Cf.úno tendência generalizada,

por c-eato da arrecadação glo bal do mercado, pass^ou a 17,5

à' fornia de "Pensiori

pode

ser

explicada,

por cento em i974. com pers-

v:™ boa dimensSjo-

pelo

TTiíior

efeito

retardante

:pecíivas de lofilor aAoensão pa

nos riscos a.hrangidos pelo inti'-cam;t)io, uiiirapiisívS'' o saldo

ra o íututM

gráfico da conta corrente.

'' prirnslro

ü

Kssa

mudança

de

relação, cão

da inflação sobre o eeguro de

em nace dii rc-

divisas quando a slnistralWade,

BI-3Q0*Pág.01*14.04.75 í' lííl m

BI-300*Pág.04^


ia9

Severo

para Cr$ 250 milhões o capitai do IRB

€ontetêft4nn Wais ãe 3C0 iegur-iõofes -Je ladc íi País osiarâc rsuníOcs d© 13 £ 17 oeco mes, erri Salvador, paríicipanòc ds Ss, Ccnferáncla Braslieira oe Seguros Privados. O íemâiio da

MiLíí&ÍS 2E Cf $

reunião abrange deis essuntos ce grande atualidade par* o mercado: 1. desenvolvimento dos seguros de pessoas:

f á ««(CO* ar ura)

ISCr

I

mLr rls-cu.";, acresceotiun.^ t ^ alta dependência nao sa '

Jitc-ntavlo de (jrâ 150 milhões

fatores técnicos que ^ ■

para Cr.'^ ilOO iuíIUòcíí cwu aprovação dada ontem pelo

taram os planos

Ministro Severo Gomes, da

cialidad'

-V

;

O capital do Iiiíítjíuiü tio

Ke-íífCgurua do iinaiil h>i au-

Indii.siria

iCO

e

do

Comércio.

Em relação a liHja, (iuandt) a cifra rcyiitruda cru dc dc

1.5d7

por cento, a preçoü eórrentes, e de 55d.9 por cento, a proços eoriilmues.

modalidades do seguros a que ão refere o Item pr.tneiro dr, i0má.'lo. Acrescénte-se o fato de qu© tais modauaadw,

ra do órgão ou empf®

em particular o ramo vida indivld-jal. ficaram defasadas do longo ■ período de inflação continua e crésciente, qu#

radora ou ro.>áegurad«ra- ^

perdurou até 1964.

5G dedica à aíividáíí'' f" v^ssim. com o

A simpíifIcflçSc íKlmlnlstraÜvâ é oütra das preocüpaçdes atunx da classe seguradora. O progresso dc mercado, fto

rricntü ^i-'onònnci>-Sf<- * País, m-s""

f]tfPo 6n''

npc-raçoes e as re. p

a nâo permitir que olinaissem a mesma velocidade aS adap tações da máquina administrativa às imposições emergida»

dados das

S0 r^aüzou no& OIlIrnos anos, foi <j,s ordsnt

UD mamr vciume operacional atingido pelas empresas. Esse

So-

«••idade. <lo f-^talccniKb trimonial do^ Totói- • ^ nc-

.moníe tanto mais que a continuação do crescimento do mercaoo acumulará, na área administrativa, novos problemas,

niente em 1969 vcíltou ao

grantcs do sisrema. .""g{iids

convlndc que nesse terrerto a classe antecipe solupôe»,

nível da época da sua fim-

ccssidado. frisam.

,io

além

daçãc e, dai em diante, en trou em processo de rápida

mais acorif.uad?.

df

mesma eficiência de anos anteriores.

Instituto de

ascensão, atingindo agora o

- em om íacc Brasil,

montante dc Cr$ 230 mi-

do crescimento ne n^eríi^' li, ui'.--'—• Yações no morcatio Aitini®

A paj'ür do 1941Í: o cupílal

dü niB entrara oru dccliiuo, em valores corrigidos.

) '

£10 Brasil, Implicando modificação do perfil ,d3 renda pesMtl disponíve', abriu novos perspectivas paro a expansão da»

IHB. dcTcrminandb a

!K5,—h

103

Entendem cs técnicos cue é evolução sconomico-soclal t... ,

nais, mas também

Cr$ 13 niilhof-i, u eapLiul "tr.ie crescimento

e 2. simpiificaçác administrativa.

lliões, face à política dé crescentes

de atualizar rotinas que hofe |à

não alcançam

«

£,pe-

cional, durante- " rec^^

reinversão

dos

resultados

fÍTiaiiceiro.s

das

qüinqüênio,

operações dn Instituto

dc

de prêmios de

líessegurcis do

.

cm 1970.

Brasil.

reajustamento do processo administrativo torna-ae assim pre-

(REPRODUZIDO DE "0 GLOBO" DE 02.04.75)

yiTi

turamentn de l. »

Os reflexos

Ibões em

Segundo os técnícfvi

do

IRB,, a capitalização

pro

gressiva é do importáíicia básica para a entidade, ten 1*44

4>

Í2

do em vista as responsabili dades que decorrem da p<>-

ro C2 (S «i 62 66 6t «9 'TO Tt 72 72 M 71

"íiçãcH^have por ela ocupada

O capital de IRB, que tendia a lengo prazo pera um declinto real, a partir de 1969 entrou em processo de acelerada expansão

tam qne o seguros do rá em 197â

f áj

daíivameiitc

oüeracão, o giH P.. ooperaçao, mercado brasi^^-;,.eih n" • -

no gL<teina .^f^gurador nacio-

?ição

oaI. a capaoídâd» d* ««su-

"rank

ainds. tT^undia' X «a

^

II} *

Técnico de seguro incluído em grupo de nível superior IRB omplio esquema de

BRASÍLIA

o GLOBO' — Auditores e técnicos de se

guros tio .serviço público foram incluídos no gnipo fun cional denotnliiado "outras atividades de nível superíoi', ■••r.-'U:'idü ti'iv -eto do Presidente Geisel dhnügado ontem.

operações em Londres

Essas v.ategorLas. profissionais poderão exercer oi se

O pr«std«nt« do Insttíuto do Resseguros do Brasil, José Lopes de Oliveira, vai Inaugurar amanha novo «scritôrlg da entidade em Londres. Além d© transferir para local o Instalações mais adequadas, o eacritóeio passará por trarmfor-

maçSo radical. Limitado antes à realização de simples contratos no maior centro mundial do rassegaro, do agora em dlant# funcionará como órgão operacional, tendo competência para efetuar rtegôclos, na _ forma da autorização cortcedlda pelo governo britânico.

Antes, os negócios dc IRB com crescer, substancialmente,

tendo

o

c exterior

faiuramsnío

puderam

subido

de

US®' 400 mil, em 1970, pare CrS 28,5 milhões em 1974. Mas, no dinamismo de sua expansão, sofria os efeitos

retardantes exercidos

pelas

distancias

guintes cargos ou empregos: — 1 ua categoria de auditor cargos de c:)ntaüor cujos ocupantes esüvesseiTi eserr:;«nda, comyovftdamenip, a 31 de outubro de 19cl, atl>>

tlsdes de auditoria financeira e contábil; 2 ~ na categona

'ie 'écnico de seguros o.s cargr>s culos ocupantes tenl^m

exercidó' seu trabalho tia Superintendência de Seguros Pnvadot.

Ü decreto diz. que somente poderá , ir^crever-se no concurso para ingresso nas categorias instituídas 9U€ra pos suir diploma do curso superior de Ciências Conteis e Atuariais ipara auditor) e diploma do curso superior de Ciências Atuariais uu de Economia

para técnico de se

guros,'.

geográficas, Agora,

podendo operar diretamerVa no mercado londrino, com escritório tocai preparadn para isso, novas perspectivas se «brem para a aceleração do ritmo de creaclmento até aoui martlldo.

(REPRODUZIDO DO "JORNAL DO BRASIL" DE 02.04.75)

BI-300*Pig,Q2*14'.04.75

BI-300*Pãg.03*14.04.75


Anteprojeto proíbe rmntepio de controlar outras empresas

Par.i a constituição do montepio há três exigências básicas: a obrigatorieda

de de registro prévio; número mínimo (3e participantes, a ser ainda fixado por re

gulamentação posterior; e, a. existência prévia de um vinculo associativo de seu.s

participantes: neste último caso, a idéia A proibição do controte .acionário de emprCvsas. rog>as esiiecifica^i para a apli cação òc sua.? reservai;, segundo" esque

é a de que os íntegi^antes do montepio tenham algum vinculo em comum, ou se ja, classe profissional, empresa comum,

4. A permissão de que íuncioná de outras empresas possam

ma previamente aprovado pelo Conselho

fundo de pensão constituido_ empresa, mesmo que não haja

VA

Na sua atuação extensa, aos mon

tepios o regulamento prevê & proibição

Monetário Nacional, são algun.s pontos

entre essas empresas; isto é, a pctó^i

de controle acionário de empresas, nor

Incluídos no anií-projeto da regulamenta

dade de que funcionários de

mas rigorosas para a aplicação de suas

ção do decreto - - e.stt: já elaborado —

médio e pequeno porte possam ingr^

reservas, sempre subordinadas à aprova

que int.rodu/ira nova estrutura jurídica e normas de atuação dos fundos de pen são e montepios.

cm fundações de outras empresas;

ção antecipada do Conselho Monetário

_0 anteprojeto e.stá sofrehda uma re visão final de texto e deverá ser divul

gado até o final do mês para am.plo de bate. No inicio de julho.' será encami

nhado ao CDnçre,sso em mensagem pre

pianos;

6. A criação da opção

terminlsterlal encarregado da reestru

turação, revelou que os ativos dessa.'', ins tituições no seu conjunto são maiores

que o patrimônio de todas as segurado ras do pais reunidas. Os ativos somados dos principais montepios e fundos de pensão- s<. ele

verno, a necessidade de se evitar a in

tendo em vista, .segundo o projeto do Go

jj^ár

versão da finalidade social dos monte

pios, € a fim de estas instituições não possam ser geradoras de conflitos de in

terminado percentual da quantjft

teresses.

do número de contribuições,_o

tepios e fundos de pensão foram prati

tad •

desta possa levar, ao sair do P^^^gnita-

estsüT promulgado.

camente ignorados pelo Governo quanto à sua importância cOmo' instrumentò.s financeiixjÊ, e a sua melhor participação no conjunto da economia do pais. Le vantamento feiíto pelo Banco Central, que serviu de subsidio.s para o grupo in-

Naekinal. Estas limitações foram fixadas

contribuinte da fuhd'ação, ao se d lizada no fundo; Isto é. após

ISova atiiação

os

5. Instituição da correção no pagamento dos bcneiicios em

sidencial e até o final de agosto deverá

Durante moi.s de 100 anos, os mon

re-

rio ao sé do.sligar da fundação, gpip receber parte de sua contrilnuça que tenha vencido o prazo estsb no plano inicial;

,

7. Criação de um órgão no ^ rio da.Previdência Social encarreg fiscalização o controle dos fundos sao; o organismo estabelecera ^ de proteção ao empregado, qu^n

saís.se do fundo;

d*

figbf®

8. A instituição do prl**' prevista no sistema providenciar jg %

do dos Estados Unidos): a

nass® ^

partir de quando o contribuinte 1

Pioneiro tem 139 anos Os primeiTÓs montepios no Brasil surgiram há mais de 100 anos, mas taiito quanto a s^ua história, suas relações com outras áreas

afins permanecem

até agora bcw-

íanfc obscuras. Eles surgiram em

conseqüência do caráter precário e insuficiente da previdência gover

namental, concorrendo para suple

ter direito ao .seu pecVilio, em

mentar a ação do Estado, proven

nores; e, ainda, a pos.siblUdade ferir o uesfinp para outra.s^

do o complemento de aposentado

gpjá.

Apenas um fundo de pensão, o do.s fun cionários do Banco do Brasil posstd pa

9. A criação do portabiUiV' -gg pá^ transferência das sua.s contribí-'^' resO^^

ria para os seus contribuirites.

outra fundação; isso ajudaria

trimônio liquido de 300 .sülhões de dó-

-o problema de fundãções mistas-

o montepio tem uma função clafa-

vam a mais de Cr$ B bilhões 100 milhões.

mente definida e sua necessidade facilmente compreensível na medi da em que complementa a previ

O decreto e a sua regulamentação

As reservas

foram preparado-s por uni grupo inter^ ministerial, constituído de técnicos dos

dência do Estado, por ter sido in

clusive antecedente à ação estatal

principais fundos de pen.são e montepios e dos Ministérios do Planejamento, Fa

tanto dos fundo.s de pensão Q

zenda, Previdência Social e da Indús

dos montepios, o regulamento

tria p do Comércio.

seguintes pontos:

A reestruturação que será propo.sta

Quanto à utilização

basicamente fis normas

dessajs instituições nas várias áreas eco-

Lentes para a.s companhias de 2. A parte .maior das vesm

o mercado de capitais e imobiliário.

o decreto e a rpt»n.liimpntar5o criam

normas próprias para or. fundos de pen

nadas a investimentos de

1. Funcionarão nos molde.s jurídicos

liquidar" nas seguradoras);

de mais de uaia empresa e pessoas íislcãs;

3. Exigência de participaçar mlclal

Mongeral e Asso

profissionais Liberais

Universitários do Brasil (Aplub). Entre os fundos de pensão, en

tre os maiores estão a Caixa

de

Previdência do Banco do Brasil; a

Fundação Petrus,

da

Petrobrás;

Caixa ãe Previdência do Pessoal do

Banco CeTiiral; e, Fundação Valeriodoce, da Cia. Vale do Rio Doce.

ab 35»/) ip

(REPRODUZIDO DO "JORNAL DO BRASIL" DE 03.04.75)

3. As reserva.s poderão ser equivalente nas seguradoras

2. Obrigatoriedade de ter vários-man-

(MFM); Capemi (Caixa de Pecúlio

dos Militares);

nrercado de capitais"';

mente ditos, que terão estrutures dife rentes. Quanto aos primeiros, terão as seguintes características:

tenedores: isto é, participação financeira

lhões de pessoas com seus i5 mi lhões de dependentes filiados aos montepios. Entre os principais, es tão o Moníepto dtt Família Militar

quidez a einto prazo (bolsas d da.-: subcontas; beneficies ^

de direito prl-gafiõ. dem fins lucrativos;

Levantamento preliminar indi

cou existir TIO pais oerca de 3 mi

tf I : a menor parte para

são e outras para os montepios, propria

de uma fundação, isto é, pessoa .urídica

OS MAIORES

«egUt^Uj'

liquidez (.setor bnobillário, P'" .g cO^ g &

Fundos de pensão

um

anos, ou ^ seja,

originário do Império.

1. AvS aplicações serão serãe»

cria normais especificas para a atuação

nômico-ímanceiras, com destaquf paia

nessa área. Existe no Brasil

montepio com

ciação dos

Para alguns de seus dirigentes,

lare.s — CrS 2 bilhões 310 milhões,

•Jl'

atividades afins, etc,

t

não inspirados""!; garantias de .gt,rí^^

concedidos (o equivalente a ® jeS®* para renda liquida;

"■ "Ós niOíiíepios 0> montep-'OS .serão íiSCPl'^» *•" jâneJ"'", ci». d*" contrvolado." pelív Suioerintend^^^^río ^ Seguros Privados, órgão dcf

mínima de 3 mil contribuintes; isto é,

Indústria e do

para a sua constituição aerá necessário que haja inicialmente 3 mil cor^itribuin-

fundos de pensão, por órgão 2. no Muiistério da Previdência ®

tes;

(úal Social.

Oomércio. en .'i ü

BI-300*Pãq■05*T 4.04.75

BI-300-^PÍg:^


do i

''nvoluntãrio, dificilmente deixa prova ou indicio que permita, sem qualquer dévi_ 3 fixação de perfeita linha divisória entre, a fraude e o acidente. Tanto mais

A EXCLUSÃO DO SUÍCTOIO

Justifica essa exclusão porque, em outra cláusula, a apólice também retiro da co^ bsrtura os acidentes ocorridos em conseqüência "direta ou indireta de quaisquer

Luiz Mendonça

teir;

'^ÇÒes mentais", inclusive até mesmo as derivadas da ação do álcool, de drogas ou ^"torpecentes, de uso fortuito, ocasional ou habitual, Todas, como se ve, sao hipo que eliminam a configuração de um acidente.

D suiddio realmente pode ser addentaÇ em raras e

Dois acórdãos recentes de nossos Tribunais trouxe*"^ ã ema a questão da cobertura do suicídio pelo seguro de acidentes pessoais-

..^•"""nadas hTp'oteses. Mas. com essa característica, sua incidincia nio tem expres

Vida*

A matéria já chegou a solução pacifica no ramo

!-or ÍSSO9 tenta-se agora, ao que parece, transplantar essa solução para o ramo aé

'"®^tatTstica. Alim do mais, na pratica, tornapse oraticamente impossível distindo suicídio nio acidental, este Sltimo constituindo figura delituosa previs

^ "o Codigo Penal, quando praticado para proporcionar indenização de seguro.

dentes pessoais, sob o fundamento de que tais seguros são afins. Afinidades aparentes existem entre os dois

têcÜ

ficam nas aparências. Sob todos os aspectos, e principalmente os de ordem e jurídica, as diferenças entre os dois seguros são bastante pronunciadas.

de

O acidente pessoal eum RISCO, em toda amp litude

'^guracloras sugerem que

Montepios e Fundes de Pensão, "que preservariam

'mncos invistam reservas

seja, o seu controle administrativo, o pagamento de

^^os Montepios e Fundos

.acepção técnica, pois envolve acontecimento aleatório, incerto, imprevist^^ que é apenas provável, podendo acontecer ou nao. A morte natural, objeto do

de vida, é ao contrario acontecimento certo, infalível, sem nada de aleatório» ouirindo conotação de RISCO, tão somente para fins de seguro, a época incerta cue se produzira essa ocorrência fatal.

ssCO ri

Essa diferença absoluta sobre a natureza 00 ^ isto e, sobre o elemento essencial que C(.nst1tui o alicerce de toda construç®

distinções entre os dois citados ramos. Cada qual tem sua própria tecni^^'^ 35 tratamento especifico do risco. Do planj técnico, como é obvio e insvitá^/^^ slgualdades se projetam para u ^u.-vu juv tutcu,,

^ígí

Montepios e Fundos de Pensão que ga-

'''títp^^ ^ máximo .se .segurança aos seus contiáconformidade com a política de sanea-

'orreto e apropriado. Tal e o caso do suicídio, expressa e categoricamente do seguro de acidentes pessoais.

tral": o mesmo ocorreria com a gestão atuaria], do mcnic fiscalizadas pela vSusep."

A suge.stão, segundo as ibnte.s das seguradoras,

não modificaria em nada a atuação dos grande.? Montepios e Fundos, que são os que não apresentam riscos ao si.stcma. pois e.stes últimos já tèm os seus

própi-ios Bancos de Inve.stimento e companhias de .seguro.

^ partirdedeCapitais", 1965, comesclareceram a promulgação da ^0} ^ gp Mercado fontes

Apó.s ressaltarem que á sugestão defende o intere.sse público e beneficia a economia nacional, vsignifieando apenas a continuidade da política de

^IV toir

no, as fontes acrescentaram que "as seguradoras reivindicara somente igualdade de condições c de

mercado financeiro empreendida^ pelo

OS ÔNUS fontes que a

proposta das intprminl.s-

estuda uma regulamentação para as en-

vTtpçj

saneamento do mercado empreendida pelo Gover

competição" com Montepios e Fundos de Pensão. as

apresentaria à comLs.são

cada ramo, definida contratualmente nas cláusulas das apólices.

!. i Li,r soluções, por nao ser aplicável uniformemente a ambos o que, num dsl®^'

que são entidade.s especializadas nesse tipo de ati especialidade das seguradoras "entidade.? rigoro.sa-

as seguradoras propuseram foi a insti""-'OI sistema de gestão financeira e, atuc-

'Vciv

Í3

seria confiada aos Bancos de Investimento "por

vidade e rigidamente fiscalizadas pelo Banco Cen

uma sugestão "odiosa", visando à 'Mi,, '^^0 ' das entidades privada.s e de previdência,

^ v-c^^ertura* provida ?

Assim, em principio, tais ramos nao podem

benefícios e a arrecadação das contribuições." A.S fontes justificaram que a gestão financeira

injusta" a acusacão dos dirigentes • de ® Fundos de Pensão de que apresentaram

/

i i tãria, gera as diversidades estruturais que fi^arcam nítidas, profundas e I''

em suas mãns o .substrato essencial do sistema, nu

'^^nipanhias de seguro consideraram "im^0

qi(i^

niantendo-se toda a gestão administrativa com os

Ou seja, pretendem que estas entidades, até

hoje isentas'de qualquer controle por. parte do Go

verno, apesar de sua crescente importância na eco

1^5'i\'a.das de previdência e prepara um an-

nomia nacional, "não possam oferecer benefícios

f - no sentido ^ pelo Governo ao Coiir mi de 'dividir os ônus do sistema."

baseados em cálculos atuariais que assumem taxas

a gestão financeira dos Montepios e Pensão seria confiada aos Bancos

de

rcai.s dc juros fjuros mais correção monetária) ir-

rralizáveis tanto no mercado brasileiro quanto em qualquer parte do mundo."

' mento, e a gestão atuarial às seguradoras,

(REPRODUZIDO DO "JORNAL DO BRASIL" DE TO.04.75)

A apólice desse ramo estabelece que nao s

na cobertura concedida "o suicídio e a tentativa de suicídio,

volur-t^f^

■v^'uritãrio". Quando voluntário, o suicídio toma a configuração de unia frau^*-'

BI-300-'-?ác! .G6;ir.

BI-300*Pág.07*14.04.75


na

tSSÍ I'

I'

'^'^CIPAIS

Em 1974, ocorreram vários fatos qiie influíram k no mercado segurador e que estão consubstsn^^^?^ em diversos instrumentos. Ciíar-se-ão a seguir •cipaís fatos, sem preocupação de coSocá-los em ^ cronológica.

'"^mos tiveram suas condições de cobertura alte-

CQrj,^

^

A Resolução n° 270, de 30-10-73, do Banco Centra' do Brasil, complementada pela de 278, de 5-2-74. teve efetivamente seus efeitos em 1974. Trata-se de resolU"

aumentadas para novas modalidades, ou ainda

Oj

'^®lormu1ação de tarifas ou esquemas tarifários.

Qs ,

casos são: novas condições gerais para de responsabilidade civil geral (Circular

® ^Lisep); alterações nas normas dos seguros ciaig ÍCircülar 4/74 da Susep); condições espe-

çâo que versa sobre a aplicação das reservas técnicas das seguradoras e que, dentro de um elenco de modal'"

1

tfisp ® ^^'tério de tarifação para seguro facultativo de

Tif)iiç;®®^'''dade civil de imóveis em construção ou de-

dadas de Inversões, procura dar segurança, rentabi"' dade e liquidez a estas aplicações. Houve reação ric

jGircular 6/74 da Susep); nova tabela de valo-

"8

mercado quando da divulgação dos critérios de empreg'' das reservas técnicas, principalmente com a argumcÇ' tação de que as seguradoras não poderiam deter ma"'

seguros de automóveis (Circular 17/74

■ ^of^dições especiais e disposições tarifáresponsabilidade civil familiar (Circia Susep): alteração na tarifa para seguro

de 20% do capitai de outras empresas, não havend®-

'V74 terrestres de mercadorias (Circular fa fiQs ^_ ®®p); aprovação de condições gerais e tari

entretanto, impedimento para que outras empresas

vessem o controle acíonário de uma seguradora. Di?'®

'

se ainda que havia excessiva rigidez no esquema

S.

ramo automóveis (Circular 23/74

terrestres (Circular 28/74 da Susep); apro.^SrsQ ^^f^dlções gerais e tarifa dos seguros de riscos

ções para com segurados e, como tal, é de interesse ® Governo federal que as inversões se façam de modo b

.^'^ircular 46/74 da Susep): tarifa para os segu-

de

86 proteja o interesse público. Além dissor a multip'

cidade de opções, bem como seus parâmetros, possibili

,

tam às seguradoras escolher as modalidades de 3P

.

. A cjg

de. engenharia (Circular Presi-030/74 do Pfáusula especial de averbações nos seguros

de morte ou invalidez dos pais, protegerá os excepc'

influem na elaboração das tarifas. Ao ser

^

Io ®

seguradoras. Como há uma carência de

em conta o de-.

or no mercado, o déficit íem-se acentuaf.|- ®"npo, o que demonstram as constantes tro-

radoras a faixas de mercado pouco procuradas pe

corretores de seguros, em face da pouca rentabllldfl^

médio da administração das seguradoras. quadro o caminho já foi iniciado quan-

dos pequenos seguros. Deverá haver sensível Increm® to no ramo de acidentes pessoais pela maior facilid®

Funenseg que, em 1974. prosseguiu

Oa ^'^'dades com a realização de vários cursos.

na colocação desta cobertura, com a eliminação de bU cracia não multo justificável, num mercado que tem procurar a massificação de suas operações.

na fase de estabilização do mercado, levem as ^"^9 sas de grande capacidade de absorção de riscos

valores baixos, o que dificultava a expansão das radoras e o aumento da capacidade do mercado

para Formação de Assistentes de Especial de Engenharia Nuclear para SeRegulação e Liquidação de Sinistros dos e Responsabilidade Civil Geral e

A. ^ ^ de

^^Peção de Riscos do Ramo Incêndio.

^Vao ,15

Prêmios

1969

1 1fâ,7 1 674,7 2 136,9 3 166,3 4 519,9

% de aumento

índice

incorporou a Colúmbia; a Gonti-

f-lnião Continental: a América Latina incor-

^

1970 1971 1972

1973 1974

100,0

7 000-0*

41,6 27,6

141,6 180,7

48,2 42,7

267,7 3^,2 591,9

54,9

■ Previsão.

'^®fidade: a Sagres Imperial incorporou a SeAméricas e mudou a razão social para

das Américas; a Mauá incorporou a

a

I.R.B.

tro Indicador refere-se è evolução dos prêmios de alguns

Internacional incorporou as

ns ramos de seguro

- Cr$ milhões Ràmo

1973

incêndio Transporta

097,1

Lucros cessantes

Riscos de engenharia

Resp. civil transportador Fonte:

339,3 49,6 3.9 58,2

Até

% de

S€t./74

aumento

306,1 477,0 71,9 6,3

73,8

19,1 40,6

44,9 61,5 26,8

i.R.B.

EVOLUÇÃO PATRIMONIAL

ter apresentado também níveis satisfatórios. A Resolu

^'^Pou a fUnion e, posteriormente, passou s

portação de coberturas do mercado Internacional os excedentes.

Ano

A evolução patrimonial do mercado segurador parece

DO IMERCADO

Séo ^®9"''®dor em fins de 1974 estava composto dijf resultado da incorporação de 11 emK%^ Cf. ^974, que se processou da seguinte for-

em termos reais. Se não há ponderável aumento

capacidade interna, a conseqüência é o aumento da

Tabela í — Faturamento do mercado segurador — Cr$ milhões

Tabela li —

mercado em termos de marketing. Com essas duas

díscrepânclas resultantes da limitação, tão necessé^^,

I

seguros, pela sua alta especialização, Crescente desta ati\'idade no Brasil, ^a vem-se ampliando, apesar da redução

risco para cada ramo. A referida resolução evita que

bela

ramos expressos na tabela li.

"(li

diante bilhetes de seguros marcam uma nova fase ^

por uma empresa de seguros como retenção em

conseguido pelo mercado nos últimos anos está na ta

tornem fator de elevação dos preços

A venda direta de seguros pelas seguradoras e comercialização dos seguros de acidentes pessoais fP

ção do Urnite técnico ÍL.T.), que é o valor escolb'^^

respondendo a um aumento de 51.7% sobre igual perío do de 1973. O nível do faturamento que vem sendo

Pelos números da tabela t. verifica-se que. apesar dos problemas com que se defrontou a economia mun dial, o mercado segurador brasileiro comportou-se de modo equilibrado e teve desempenho satisfatório. Ou

Os r,| niedida. o Governo tinha em mente contro los ,.'3 aumento de tais custos, de modo que os

Uma resolução que propiciou às seguradoras çào mais condizente com a realidade foi a de n.° 3/ do C.N.S.P. Ela extinguiu-a limitação do limite clonal (L.O.). parâmetro que serve de base à deterrr»'

]á havia sido atingida a marca de Crt 4,7 bilhões, cor

'^^'^arnentou-se na conveniência de regular a

anos subseqüentes ao primeiro, o seguro garante b ^ renda mensal temporária ou vitalícia de dois salárJ®

1,'iU

colocará o Brasil entre o grupo de 12 países cujo volu me de prêmios é superior a ÜS$ 1 bilhão. Em 30/S8t.,

Fonte:

Jíf

dtdas, espera-se que haja maior dedicação das 8e9

Se for efetivamente alcançada, a previsão de arre cadação de prêmios para 1374 acima de Cri 7 bilhões

apólice só poderão ser procedidos com aproS.P., conforme a Resolução n." 1/74 do o citada custo e os demais componentes

mínimos no caso de morte acidental ou invalidez:

e

(Circular Presi-102/74 do i.R.B.).

de que os aumentos nas tabelas de

Um acontecimento de grande repercussão soC ficou a cargo da implantação do seguro que, em C0

nais, A garantia deste seguro é, no primeiro ano, pagamento de uma indenização sob a forma de no valor de 50 salários-mínimos para o caso de mO natural ou sob a forma de renda mensal de dois salár'^

London Lancashire

nação para Yorkshire Corcovado.

'''^ade civil dos proprietários de veículos au-

aplicações se referem a recursos vinculados a obd^

mínimos em caso de morte ou invalidez.

Colonial, Uverpool,

Royal; a American Home Incorporoii a Firemen's; e a Corcovado incorporou a Yorkshire, alterando a derwmi-

alteração na tarifa de seguro facultativo de

gado. Todavia, a rigidez se justifica pelo fato' de qus ®

cação dentro de certos limites.

empresas:

seguintes

ção n.° 4/73 do C.N.S.P. produziu forte incremento dos valores patrimoniais, ao elevar para Cr$ 5 milhões o capital mínimo das seguradoras que operam nos ramos elementares, igual valor para as que operam em seguros de vida e Cri tO milhões para as que operam em ambos. 6 ao determinar que não poderá haver seguradora com ativo liquido inferior a CrS 5 milhões, já que venceu em 30-11-74 o prazo para que fossem integralizados os aumentos de capitais necessários ao cumprimento das

exigências citadas.

i; ■!!

04.^

-300*PÍg.Q9*14.O4.75


Uêim

Assim, calcula-se que em dez./74 o capital social dc mercado tenha atingido Crf IA bilhão, contra

CrS 1.03 bilhão em dez./73, representando um aumento de 35,7%, a preços correntes. Se comparado com dez./72, constata-se que o capital das seguradoras do

brou em dois anos. Por outro lado, as reservas técnicas devei-se-ão si^ar em Cr$ 1,94 bilhão em dez./74, con tra Cr$ 1,49 bilhão no ano anterior, o que dá um cresci mento de 30,2% em termos nominais. Em 1973, houve

aumento de 23,1% em relação ao ano anterior. Bn ter mos de investimentos o mercado apresentou um incre mento de 21,6% na aplicação em Imóveis (Crt 1,17 bi

Mercado segurador nacional afirma-se em 74

lhão em dez,/74 contra Gr$ 0,96 bilhão em dez./^) $

DESENVOLVIMENTO,

de 39,6% na aplicação em títulos {Gr$ 2,1 bilhões em dez./74 contra Gr$ 1,5 bilhão em dez./73). Em 1973, ií inversões apresentaram um aumento de 19,2% para Imó veis e 33,8% para títulos em relação a 1972.

POLÍTICA GOVERNAMENTAL

Tabela III — Mer^do segurador — prêmios e sinistros — 1969/1974 — diversos ramos —Cr$ milhões 1972

1971

1970

13S«

tO-»-7<

1973

Ramos

Prêmios Slníttroí 279,1 14.0 ê3,9 209.S

Incêndio Vidros — roubo tumultos

Transportes Automóveis Cascos

86.6 4.4 26,3 138.8 10,9 11,0 2.8 0.8 6,0

17,6 13,3

Aeronáutieoe

7,4 3.4 20.6

Lucros cessantM

Fideiidadé Crédito interno

Crédito á exportaçlo Reaponsabllidade civil

0,1

12.9 179,8

Recovst

Responsabilidade etvll fac. veículos

Prêmios Sinistros Prêmios Sinistros Prêmios Sinistros Prêmios Slnlitros PriniíM

6,0 86,0

Responsabilidade civil.transportador Responsabilidade dvll armador Seguro rural

10,9

23.4

140,1 21,9 20,8

88,9

160,0

31,3

17,7

0,1

15,9

26,4

8,7 11.4 0.6

2,6 6,5 0.05

0,9 0.1

- B.N.H.

2,1 ' 8,4 —

13,8 84.7 13.1 15,8

50,3

29.8 0,6

0,1 —

13,0 0,1 24,3

0,1

Riac(vs engenharia

12,9

28,3

Acidentes pessoais

69,2

17,6

Vida individual

28.9

Vida em grupo

194,0

3.9 91.8

39,7

54.6

no exterior

115,6 62,0 236,3 6,1

27.0 8,7

126,1 27,1

13.5 1^,0

1.1 13,6 103,1

1.Z

1.0

42,7 2C5i6 11B,1 &B.2

16,0 107,0 43,9

1,3 5,1

O.B 2,3 8,4

24,0 18.8 0,2 10,0

13,6

1.0 70.0

0,7 51.9 0,003

1.3

44,2

93,0

134,4

660

154,8

47,0 11.9 194,2 18,1

237,1 84,8 447,2 0,3

1 122,4

3 166,3

68,7 324,7 -0,5

560,4

69.6 17,9

263,6 24,7

_

1 182,7 Instituto d« Rsasafluros do

1,8 8.2

-.'co.i

40 6

Acidentes trabalho

18,4

277,6 12,3 161,5 4tl8,2 44,8 45,9 4,9 2,0 3,5

18,8

76,5

1 007,1 38.8 33C,3 841,3 113,9 t7,7

1.6 —

52.0

188,0 9.2 87.0 331.8 31,0 23,1

— —

0.6

20,0 0,4

Riscos diversos Global de bancos

768,6 30,9 234,1 657,2 75,6 39,0 28,3 10,5 8,8 0,9 36,1 165,9 71.4 42,8 1,5

211.6 3,7 50,6 308,6 36,0

7.0 0,3

Animais

Ri'.

81.7 5,1 32,2 244,2 14,3 9,6 0,3 1.3 8,0

0,4

Penhor rural

Riscos especiais

518.5 23,9 151,1 417.6

400.6 19.8 86,4 361,1 23,2 16.2 10.8 5.0 22,4 0.7 28,6

723,6

1 674,7

2 136,9

1 991,7

31} Wfi KOrt 141,1

Lisongeira posição do Brasil no mercado mundial

12,8

José Lopes de Oliveira Presidente do instituto de Resseguros do Brasil

4.i 1,1

«,« 1»,l 1S9.» 7M 1.» íi 18.1

j í

i.<

113.7

717 '1.8 148,1 1.4 su,o

23,1 279.5

101,4 0711

20,8

0.1

1.8 52.1

a,'

V.

71,8 714

i 5 í-li.ê

147,0 1.0 354,2 113.0 GC8,C -0,2 57,3 4 519,9*

1 m

28.1

44,0 1,6 125,3

ÍÂTUACÀO PRIVADA SÃO RAZÕES DO ÊXITO

24.8

■ Mos preliminares situam ao

sou em elevada taxa real , mas so-

l iminares indicam que, em 1974,

Cf$ 7,1 bilhões, em 1974, /■'ladaçao dc prêmios do merca-

ItretLido peto fato de ler superado

o capital acionário atingiu Cr$ 1,5

inclusive os efeitos internos da crise

bilhão, com crescimento real de

'«joadoi brasi leiro. A preços

internacional do período, cujas pres-sões mflácionárias sobre as eco

277% ern relação a 4969; as reservas

nomias domésticas de outros países levaram mercados seguradores lo cais, mesmo de iiações desenvolvi das, a "defici is" operacionais e a declínio de potenciai econòmico-

to de 40,5% no mesmo período. O patrimônio líquido, no qüinqüê nio, teve uma taxe real de expansão de 17,6% ao ano, crescendo a pre

financeiro.

lhões em 1969 para Cr$ 2,5 bilhões em 197^, com aumento de 125% no período.

['iíniró, rcyisirou-.se incremerUo

4,3%'em relação a 1973 e de

..^7% em, relação a 1969. No

,,'liiiinio, a taxa geométrica de

1 Goo.g

4 777,9

aiiua! foi de 21,4%, cuja

"h fJe grandeza pode ser aval ia-

Sntsii.

indicação de que, nesse as dimensões reais do merca

Tabela IV — Balancete consolidado do mercado segurador — Cr$ milhões Dez.

DIscrIminaçêo

1966

Oez. 1970

1972

Dez.

1971

Mar.

Jun.

Set.

Dez.

Mar.

Jun.

7'plir.am a cada seis anos.

1974

1973 Set.

Dez.

Mar.

Jun.

Set.

, '3 inlorrnação, que nos é trans

Dtt,'

PresidtMite do Insti I 'i. tuto do Brasi l, Si . José

IMOBtLiZADO Imóveie Outfos

336 64

421

95

546 389

595

696

617

632

716 710

807 693

827 809

796

820

176

183

4

45 1 473 303

1 0.'0 3ii1

1 090

11» 41#

40

366 803

47 1 876 109 1 040

453

489

427 1 100 &U

17 8 117 4» itM $7»

962 314

984

27

6S0

47 1 831 368 689

348

421

327

f!e Oliveira ívide

rj 'hs duas pái^inas seguintes),

REALIZÁVEL Capital a realtxar Títulos de renda

DISPONfVEL

2 930

441

758

853

956

1 056

1 144

1 215

1 314

139 232

171 339

171 272

175 273

208 324

241 280

299 294

433 307

217 524 S1-»

172

238

363

369

423

456

556

514

245

252

333

332

360

380

400

12

29

18

53

76

50

36

61

31

26

a

e

998

16 3 286

23

4 350

25 6 640

6 <J7

7 SfO

200#

7 966

10 739

6 689

8 350

12 077

13 51«

Iftlt

Dep. prazo vincui. Contas correntes Outros

1 746

293

1

Outros,

1 248

TOTAL

1 734

2 617

2 935

3 314

3 608

3 818

4 166

precisamente a línpooân-

í nif^rcado seguríidoi brasi leimesma

hnh ha

segiiéin-se

riiirrnacões, igualmente relenão só no capítulo da Evo

PEMDENTE

Lucros e perdas

'(.Lirricu-

-^Perociona! como na anál ise t, " Desenipenho Operacio '-sso elevado desempenho - prossegue - Cü' ivergi-

NÁO-EXIOÍVEL Capitai Aumento de capital

769

877

63

349

416

478

516

551

623

628

sto

808

894

971

1 052

1 106

1 210

1 247

1 338

65 1 441

Contas correntes

132

177

240

330

88

146

271 216

246

Outroe

239 226

244

313

360

419 350

388 238

441 269

1

16

13

25

312

548

697

748

696

753

4 496

6 904

430

480

699

ZS9

Reservas livre»

229

461

550

823 64 557

156

DEPRECIAÇÁQ/PREViS. RESERVAS TÉCNICAS

1 400

1 112

1 185

1 270

80 827

2.-) 7/3

200

1 490

106 1 556

1 796

1M 1 8H

1040

848

B7ê

904

«74

631 551

451

533

Oi#

'■

296 1 011

18 3 419

13 e 721

4f4

7 794

.^

131

1 032 136

695

632 89

91

C"

110 1ll

EXiGfVEL

do Governo, conduzida ^^tbilidade indispensiível à

PENDENTE

Luuroe e pardae Outro»

79

í«0« , -r

TOTAL

t 248

1 734

2 S17

2 935

3 314

3 608

3 818

4 166

7 968

10 789

5 089

8 860

^^"ílores básicos: 1) o alto desenvolvimento econò'''-Jciai do País; 2) a política ^^'nârrtica do instrumentai reclamado pela rápida

de fases do processo evo-

'"nercado, 3} capacidade das sociedades segurado-

12'077 13 516

do.s estímulos e oportuni^ £rtim«tiva.

Fo/irte:

Institutu de

X

ro* do Bnttli.

(REPRODUZIDO DE "CONJUijTURA ECQNSMICA" FEVEREIRO DE 1975]

se

ofereceram

a

sua

■,^J,^'^Sctmenio do seyuru brasiíeiern 1974 significação

Não só porque se expres

\

Componente da área tinanceira, cuja sensibi l iidade á ii iílaçãoé mais acentuada, o seguro revelou com seu comportamento que desenvol veu, no País, eficientes técnicas e

mecanismos próprios de defesa, além de contar com o respaldo da metodologia dos processos correti vos sedimentados pela política mo-

netái ia do Governo na condução do desenvolvimento nacional .

Evolução Patrimonial

l ivres, Cr$ 1 bi lhão, com incremen

ços constantes de CrS 1.109 mi

As reservas técnicas, em 19J4, são estimadas em Cr$ 2,1 bilhões,

quando em 1969 (a preços constan tes) montavam a CRS 1,5 bilhão, tendo cre.sctdo 43% no período. O somatório desses elementos

patrimoniais dá ao mercado brasilei ro de seguros a capacidade de inver sões da ordem de CR$ 4,6 bi lhões,

Cifia que representa 65,7% da arre cadação de prêmios e revela, sobre tudo, o alto índice de solvência do

:»:ir

A expansão do merriado de segu sistema'segi.jrador. ros obedece a um processo de causação orcuiai , ern que niutuarnente se influenciam duas variáveis: a . Desempenho Operacional arrecadaçao de'prêmios e o pritriO gnipamento operacional mòniü líquido das seguradotas. Esses doi^ clemenros estãc. inter

l igados porque o patrimônio condi ciona a caparndade 'i-i expansão operaciona! da (3mpresa e. por E>utro lado, tem seu crescimentc- condicionauo peto aporte rir? recursos orlei

nários da evolução das operações de seguros e da margem que estas ofereçam à remversào de lucros.

Assim, com o crescimento opera cional do seguro br,asi leiro. ocorreu, também, elevado incremento pato monial da.s seguradoia-. Dados pre

de maior posição relativa no sistema segurador nacional é o constituído pelos seguros de bens com 56,3% da .arrecadação global do mercado

I, .

' ;/ll

em 1974, contra os 49,9% de 1969. 3eguem-s£:, em ordem decresceri-

le, os seguros de pessoas (25,1%),

os de direitos e obrigações (10,9%) "e os da rubrica. Diversos (7,7%) Desses três grupamentos, no entan to, somente o de Seguros Cliverso-^

experimentou melhoria de postçáu no qüinqüênio 1969-1974 (cresceu

BI-300*Pãg.IQ*14.04.71 BI-300*Pag,11*14.04.75 ,j

i


:!DA NO "TOP"DA FINANÇA PÚBLICA bcscLafel em Ciências Jurídicas e Sociais pala Faae Direito da Universidade do Distrito Fede-

/J!/"

sobre sistemática orçamentária e financeira.

em 1958, fezConstrução pane do Grupo Nava!

Indústria

No Ministério da Fazenda, sm 1959 e 1960, fo^

que implantou os grandes estaisiros no

r-{., j Sr. José Lopes de Oliveira ingressou no Banco

o principal assessor do Ministro para ass\jat(fí^^

n

em 1946, tendo ascendido ao mais aito pos-

política financeira, tendo sidc autor do relatání

O cargo de Diretor Fi-

'.arreira e ocupado 'ès^press/V^s corpissões inter-

dessa política no qüinqüênio 1956-80, ao Governo sucessor. Coube-lhe, em 1959, â respot sabilidade de participar do estudo da primeira ração expressiva das exportações para o câmbio IÍ-ti

Superintendência Nacional da Ms-

. '3 üa

Pfomoveu revisão da política finan-

(Instrução n9 191 da SUMOC).. tendo idsdlit^i'

■ne

bundo de Refinanciamento da f/farinha

n--is fpQuele Estabelecimenia,^ especialmente as rela xa io.!cdas com a reorganização de sua complexa conxabfidade.

Em 1953/54, foi responsável, eob direta autoriza-Jio do Ministro Oswaído Aranha, pelo aperfeiçoa mento das relações financeiras entre o Ministério da

como parte desse mecanismo, as "Letras de Exporta ção", primeiro documento a dinamizar o sisier)^'

Fazenda e o Banco do Brasil, do que resultou a reor

financeiro de crédito a médio prazo.

ganização das operações orçamentárias e de câmbio executadas por aquele Banco por conta do Tesouro

indispensável ao êxito da Reforma Bancária" e na elaboração, no âmbito do Poder Executivo, de proje tos de lei não só sobre a matéria, como também

órgãos federais.

Autor a pattir de 1953 de vários trabalhos sobre assuntos financeiros e bancários, sua atuação se dis

tinguiu na discussão da Reforma Bancária com o tra balho intitulado "Banco do Brasil ~ Instrumento

(io di-j 4,9% para 7,7%), enquanto os ouuos dois declinaram.

A perda de posição, nos seguros de pessoas, deve-se a exlinção da caMeira do seguro de acidentes do !iai:>u-ho, transíenda para a órbita da p/evidència social ; nos seguros

^ério) 3e

recuperação e do impulso revoá /70SS5 Marinha Mercante.

p

^^uferiu a SUNAMAM, mediante no^ caráter de vsrdedoirn Sancc

Coube-ihe também no Ministério da Fazendtt 3

iniciativa de sugerir a alteração do "Exercício Finair ceiro da União" de julho-a-junho, como medidãcosdjuvadora da regularização da velocidade da circuhção monetária (medida não efetivada). Ainda 1960, propôs e obteve a instituição do sistema dt pagamento do funcionalismo público através da bancária, como meio de estimular o uso do chetji''' e de pôr tarrno as grandes fi/as nos guichês #

Nacional.

construção naval brasileira,

tra exemplo bem ilustrativo na car teira de Riscos de Ervjenbaria. Des membrada da carteira

de

Riscos

Diversos para ganhar autonomia, e, assim, maior velocidade de evolu

ção técnica e de adaptação às ne cessidades do Pais, alcançou o ele

V

Marinha Mercante, sob sis-

açfoe/e órgão fi-

%;%/. ® autônomo em relação ao Tesouro do ^ibn, colaborou na reformulação f|)j Unríri Ha ^^binha hJSarinhn Mercante (1958) /^ncop e na

" - ^ o que transformou o Lioyd Brasileiro

e

superawfsr/5. ^^^issões oficiais de que foi incumbido

Assaltam suas gestões junto ao Presidente

se também em 1974, 2) o perc-.v tual dessa yrrjpamento caiu pt"'

77,8% da receita do mercado, fé

1974, manteve-se o grupaiTieiiE; mas: 1) o percentual subiu 78.4%, não alcançando o nível '•

(nr

^^orninantes nos países 6 em VJM adiantado proI 4-í» f \J'

expansão da capacidade produtiva

carteara do seguro obrigatório de fi;:!.onsabiiidade civil dos propnetá-

do País.

de Acidentes Pessoais.

cios Cessantes Í507,l%). Perihor Rural (475%), Acidentes de Trãn sito (457%), Cascos Marítimos

(354,3%), Transportes (341%), Cré ddo Externo (278,3%), Aciden tes Pessfjais (266,5%), Aetonauticos

(221.5%), Animais (204%), Vida

ein

Grupo (190,9%),

Incêndio

(188,4%). Automóveis (156,3%) Fidelidade (147,2%), Vida Indivi-

riud! (138,2%) e Vidros (190,7%).

biou para o mercado interno as co locações diretas que antes se faztarn em mercados externos. Os seguros de Cascos já agora sujeitos inclu sive a larifaçãü brasileira, estão ftoje plenamente incorporados oo rnercqdo interno, caminitando sob dire trizes semelhantes à

carteira

de

Aeroriáulicüs

Análise também signilicai iva é n

Sobre esta última cabe

ip .

■4^'^ à como condição sV. 4, , '^«rq ^^Pansão do mercado sacríficio

cambial

bor^^^u_^dos seguintes fato-

? ^ h'^Sci

coirente de Pesoicçso

{redüzindo-

^6*^ para 101 o núNacional de Seguros r .(j,-,#, ,'1 rh?^Q . ^'.^dades seguradoras); determinou a contraiaç* don': Yh^^lirp^P^rlódica do capital soria de tais seguros den

incêndio, Automóveis, Respunsabi

19/0 (Apêndice n.

Que

agora se oferecem às rriais variadas lidade Obrigatória dos Proprietários

presentar 55% em 1^'

cartenas, aiém de comprovar, com as «devadas taxas de nescimento

1688% no período.

Do ponto de vista t

de maior realce

do-se pronunciada tendência ante

tratação que dá extrema agilidade ao processo de o^mercializaçao.

O fortalecimento operacional do mercado, suscitado peía expansão do patrimônio líquido, tem como expressivos indicadores as taxas de crescimento real da capacidade re-

tro de certos limites, a ser feitos

através de biíh.otcs. forma de con

(Èertas rccdaüdacies de seguros

foram refoimuladdS para ganharem maior espaço no mercado. Estão fiesse caso a apcóx .montada para acoberu.irc .'.ip-.cííi-^^a das operações

tentiva das sociedades seguradoras, ras. No qüinqüênio 1969-1974, a elevação de capacidade foi de 3,63 na faixa da retenção direta e de 6,4 na faixa indireta das retroce.s-

de "te35ir.: i", e stuoiização das con dições ds vários tipos de seguro de

sões.

emprct.:.d--v: onc-rrçccs industriais svas

responsabiiideoe civil (profissional; hangares e córatecírnento de aero-

nuv", riscos nucíoçr;,v produtos; e comcxicr.-;

o:; c.nemas; au-

ditórios um çc

opemçoes de vi-

gilêncie; "cxisu-'. :ia; conservação e use de únovois; c evadores e escadas

iOlantes; obrigações ^de chefe de

cadaçao de prêmios da ordem de

/ i'3 4'-^ 43

bro de 1974„

Os seguros do acidentes pessoais e de passageiros da linhas regalares de navegação aé\'c2 passarão, den

'i

'"'etade T do capital acio-

c- :i rlSSlt

grcpj

0 seguro fubrigatório de respon

O processo de capitalização de lucros passou, a partir de,197l,-a ser favorecido pelos resultados superavitários da gestão de riscos (undervifriter securatòrio), inverten-

Com isso, esse

internacionais),

manecesse ü mesmo, duas altera ções se registraram:

;'^°c'edades segurado-

W^, iqp^^S3o de incentivos às

ções pelo mercado jdo

2A% da carteira

registradas, que prociu/iram efeito- pories, perfazendo 80.9% da receita positivo as medidas tornadas para global do sistema segurador. £rn adaptação da oferta de seguros às 1973, embora e.sse grupameitto per

econômico-fi-

'nt dependência do joi- ^kljbjijq^T'^acionai, foi obtido

conquista do.s seguros

da listagem das 6 maiores carteiras

Grupo, Acidetites Pessoais e 1 rans-

■p jS

seu grande fator de e^Pp . pjrJ-',

do mercado. Em 1969 eram as de

de Veículos (RCOVAT), Vida em

da CO^EC e Presidente do Ccnseüto Fiscal da Com

panhia Siderúrgica Nscional (Volta fisdondã).

rior para os saídos deficitários.

conduzida a carteira RCÜvmi h certa retração da r |v íando com o aumento oe cionaí de veículos, e a acentuada da ín<ar

caçãü. na verdade extensa, mostra que as oportunidades de expansão

novas realidades econômicas e soci

V

.,i

da perda de

(V. Apêndice n*"-^ 3). Essa especiíi-

ais do Pai's. Essa observação encon

UQ

O que esses dados revelam,

relativo, passaram a adquirir expres são em face da medida que recam

.4 semelhança da poíídcs de fretes, tornou

obrigatória a colccaçeo no Faíc dos seguros de im portação, entre outras fnicíativjs renovadoras. En controu o momado segurador cm crise, saneou as empresas peias fusões ou í.ccorfc-.oç-ycs s as fortale ceu, dando nova imagem púbiNa :.o ssguro no Brasil. Desempenhou .numeror-as missões no estrangeiro. Atualmente, é Presidenta do Instituto de Resseguros do Brasil, Membro do Conselho Nz-c/onj/ de Seguros Privadas, Membrc do Conselho de Administração

veículos será reformulado com base na Lei n.9 6.194, de 19 de dezem

dor do ritmo de investimentos na

do entre os de maior crescimento

nais.

ítii

^'^strial ização) caíram 1969, 2) a carteira TransportesE;; sou para o 49 lugar, desiocan ^ 2i( At 2 (automóveis 17,2%, \ bits, e responsabilidade dessa posição, para a 5?, a car

u-.s, aoresentaram maior incremento

1970 Prc/aemo do Instituto de

sabil idade civil -JcG proprietários de

para 1974, constituindo um indica

re!ai -vo no qüinqüênio íoram Lú

Nomeado em

Resseguros do BrasH, prGmc'su rr-dicai reestrutura ção do órgão t do merCado ssguccdor c, bem assim, das suas aperacoss, quer naciomli:, quer internacio

racional das empresas, expandindoa aos níveis exigidos pela política Em 1974, In de minimizar o escoamento de di 25.6%, enquan- visas através do resseguro interna Circulação automo- cional .

df- seguros de crédito interno e da (tueda {um menores propumòes) da

Os fdrnos que, a preços consian-

terna Brasileira.

circulação auto-

vado crescimento de 271%, de 1970

Os seguros de Cascos Marítimos

que proporcicnou o r:escc!nnaír,f:rlo da Dívida Ex

Sji^T ,^^utomóveis 17,6% e

do declínio aceniuado da carteira

e de Aeronáuticos, ambos figuran

e a obtenção, junto à (jJJ.D.E., do acordo Prelimínai

1) a cartciia RCOVAT deslocou-s^

do 39 para o 69 lugar, aí siluartdc

de uVciios e obrigações, decorre

! I ;s de vemuios.

Charles De Gauíe, de çdt rasuLou a normalização das relações diplomáticas cnuc o õrasi/ e a França

produzidos foram

'O.? bi lhões, Trata^wr, .C a preços ~ de■ 974 ' ratando-se de projeção e possí

vel que essa esiimativa seja supera da. tanto mais que, além de prever-

quista da üdeiãnça ou ,1 Vi li inrP^^di^os. O rápido e se a manutenção de elevado ritmo tanto do pa- de crescimento da economia nacio Io ramo incêndio. giôCj ;■ % 'Cfio r quanto das reser- nal, novos fatores de estímulo fo •\ f çjcio r ' participação na 'ecei ^ fçi de ordem a permitir ram agregados ao contexto da polí meruado era de 23..^^'

^'sâo da capacidade ope-

tica setorial do Governo.

família; guarda dc vcículcsxmóveis um construção cr: dCiPolíçaoL^Tais citações são speuc-; exemplif^cativas, já que a listo de alterações e adaptações, em todos os ramos, e numerosa, evoluindo o seguro con tinuamente h ít írmnizar-se com toda o varicd . -j da necessidades

que e'v .'-gRm no : ípido girocesso de iTiut'. .

c

social (ã -

4,

.vã, .-una, ■tmancelra e

i! ry í

300*Paa.

13-^4.04.75


w-

í

âQ,i,3 ^nomias de escaia e

'■^^^•itio

desenvolvimento nacional. A econo

pelo governo a.operarem internacio

adriiinistrativa e cv

mia do País, eiTi adiantado processo

nalmente.

disso, o sistema foi

de industrial ização, tomou o rumo

O Profocolo de Bogotá é o mais importante marco (.io processo de formação de um autêntico mercado

- íorna

Cumpre amda destacar, em rela

caue da enipiesa. Como icsuiuido

ção a 1975, o impuiso que ponera receber a massificação do seguro no País, com a aprovação do Projeto-de-íei nP 2.290-A, de 1974, originário' de Mensagem do Exce

disso, os ímrüi.es uv operações das seguradoras, a paiur de 1P de ja-

lentíssimo Senhor Presidente da Re

neuG de 1975 e calculados sobre o

A daoit!^^ setofiát do governo. 1''a práp

31 de dezembro dc 1974, já toializavam CR$ 34 milhões, contra os

CR$ 21,4 milhões de iguai data do

los que impedem a venda direta de

O novo critério é de grande efei-

pequenos e médios seguros, tendo

10 para o objetivo expansiomsta do

mercado. Estimula o processo de capitalização empresarial, capaci tando o sistema segurador a absor as próprias dimensões do mercado. ver maior parcela dos grandes ris Para ajustamento mais realista da cos, que, sob a forma de pujantes capacidade do sistema segurador complexos industriais e comerciais, senvolvimenio ecoorjmico. Ao mes

temática da fórmula adotada levava

mo tempo, induz à ativação do processo de comercialização de pe quenos e médios riscos para a com

da empresa a um ponto de estran gulamento intransponível, ainda que seu patrimônio líquido conti nuasse a crescer continuamente. Por

.

V'^'Üüpr 'lifa

. ..

que compõem as cfiamadas exporta ções "invisíveis", o .seguro e o res

para aquelas operações. Para isso, institüiu-se a realização de encorv

seguro constituem item importante.

rros em Semanas Lat ino-America-

r ^ mi lhões) e indeni-

^''Ibões) deram ao d

resultado

^

mi lhões

do IRB. natü-

final idade,

^drião a de

(77^^' r^conomias, que

ros de Argentina e está em vias de

lambem o ericaiçjo dc? ativo gerador

real izar outros com o Uti.igu<ii, c

PofLf e o Méxiijo. Em tal Ácordo,

de divisas.

cursos assim gerados se reterão nf3s economias internas dos rnercdck;s contratantes paia que insuniiçoes financeiras locais os mobil izem com vistas ao desenvolvimento nac. ií.)nai

gime de leciprocidade do iiegc)Ctos

R emessüs camb tais, nrísse si st etna,

e, a seguir, para consol idar posiç-rH-s

SC tornam episódicas, surgindu ajie

no miercado externo, transformou

nas quando grandes sinistros cven tuair. deterrnmem indenizações su-

se errt ressegurador institucional

do resseguro mundial, um Escritó

pei iores ao saldo de conta conentu Quanto à atividade das st.gurado

! Ãr!^ 'Orrf "^"^''dade, modelar

rio dc Contatos que, obtida autorÕ zaçãü do governa britânico, passa

que em 1975 ganharão novn impui

dis7 ^ .'d^JÕiltzar todos . doniveis no sentido

V

garantias, cuja demanda interna se

M

expande em várias áreas e, princi palmente, em função do ntmo al

em abri l de 1975 a funcionar como

Escriiòriu de Opeiacões.

contatos diretos com memados ex

ternos, tornaram-se disponíveis ( ;s elementos básicos para o planein

nos ano.s mais

USS 28,5 mi lhões, crescendo 6125% no qüinqüênio, isto é, a em vadr] taxa geométocá dt? 134,7%. Poj seu patrimônio aluai , lant'.) quanto pela sua capacidaue de acei tação de negócios, o IRB tem nó mercado internacional presença Siy

mercado

7' nível de 4%

prêiTios do inter-

do fortale-

do empresaria

Entre-

ndicativa, podendo arroUii se entre

ív 7*^0 7 tempo 7 ^^^drrso economiadobrasi lei-

as instituições resseguradoras de ele

^a'-.'on3l .

' não somente se

avanço

'iMnd,

so. Depois de um pei íodc; de estu dos e pesquisas, inclusive airav(''s de

De uma receita de US$ 400 mil

"'d'"

'•

u,.

em 1970, saltou o IRB para ciiras crescentes, atingindo em 1f'74 a

lealmente

esses fatores a capacidade de real i zação do quadro empresaria! do se tor, à qual se deve em boa parte o

ras do mercado bmst ieiro, é

objetivo. Teve

A destacada participação do setor privado

Foi instalado um Londres, centro

ymdativamentü o

Ot,., «9uru,

K *^^0 ív^K

^,^Porções considerápassou a crescer

^nos a elevadas taxa:.

%^ "Xnbastaria ç.,.' ^'■'são donao seguro uma

dades pam quo dessa compactação

lateral com o Instituto de Ressegu

^'-"igue c Vida da na-

implantação e o surto de crescimen to de várias formas de seguros de

Foi reduzido o número de socie

invés de limitar-sc à função passiva de poupar divisas, devei la assumir

divisas A pi incípio, iecürrc?u ao re"

í

especial izada. Esta será também a

pelo seguro

O IRB, dentro do e.spírito desse Protocolo, já realizou Acorrio bi

'-Ji-dra

■ . ri(;vrTi j>, ,.^.'ddo marco no kH ~ novo mar

solução para o mercado nactonai, fecuperandü-se o seguro de crédito

conquistado

tivo de modificar sua política. Ao

\ a .^0 |Õ ddü .se cogitasse de

de ii iiercàrnbio

{../''d-ndenie da Repúrirv7'di drenadas para o

brasileiro no último qüinqüênio.

mo.

de negócios não im.piicam movi mentação paralela de divisas Os ív.-

que adotaram o modelo da emipmsa

/' ;v

ficou nessa conjuntura a oportuni dade e, mais do que isso, o impeia-

ço no mercado internacional. Ao lado do empenho de obter, paia poupança de divisas, as melhoies condições e cotações para os nego CIOS que cedia ao exterior, alinhou c tarefa de promover o ingresso de

ocorreram, em regra, nos mercados

do ano de 1975 Acrescente-se a

namento a partir de futuro pióxu

dessa manei-

ji, .

-na

ultrapassada a projeção de receita

mecanismo que entiará em funcio

se à nova realiaade nacional. Idenli-

há uma grande inovação: os fluxos

'^'íiQs

Tudo isso justifica certa confiabi lidade à expectativa de que seja

nas de Negociação de Re.sseguros, O IRB teve, então, que adaptar

Procruof.;, assim, conquistar espa

quele seguro e de modalidades afins

CIVIS.

to, é um compiexo no qual se in

'y '^"•fCMidcionais .sob

decisão do Conselho Nacional de

cançado pela realização de obras

cedentes, obedeçain ao regime de mútuas prioridades, de forma a que

disponíveis no

(tjsf^^'dos das contas de

forte de grandes nscos, nascarteiras

nando-se viávet, além do mais, a

colocacão internacional de seus ex

se fixe, nesta parto do hemisfério, um mercado de pnmeira instância

°'"ternacional

constituídas.

do declínio em que ele caiu e'tor

O processo expoi tador, no entan

da região, ele estabelece o compro misso de que os paiticipantes, na

cluem bens e serviços. Entre estes,

fccnica gerencial.

ri-,

insumos básicr.is.

lati no-a me r i can o de r e.ssegu r os. Subscrito pelos mercados principais

.marketing", que díU i^ação prooressi como a contínua

'

pensação técnica da presença mais

Cabe ainda, aqui, uma referência Seguros Privados, nova fórmula pas ao projeto de cnação da Cia. Brasi sou a ter vigência no final de 1974, leira de Seguros de Crédito. No pa estabelecendo correlação linear en norama mundial, as experiências tre o patrimônio líquido e capaci- bem sucedidas de exploração da

._ .. .

de pesqbsa e de

brasileiro, o critério de sua aferição se multiplicam no País com o de-

foi revisto. Antes, a estrutura ma

úl limo aum-

nal , com progressiva carência de im portações de bens-de-capital e de

■' UÇnPn.-C,.

tan

ano anterior.

assim o efeito, quando convertido em lei, de arripliar os canais de co mercialização e consequentemente

diante, a susteota-

V.Nfr ,ij-' dp^'''pende[ ' doet .. em en-i boa bo pane das segura/OOíí,.

tínuo de suaS exportações. Isto, para umi dimensionarnento de cornércio exteuto à altura das necessi dades do desenvolvimento nacio

si.jp(.^iaçyo dos índi-

patrimônio anterior ao Balanço de

pública ao Cor'rgressú Nacional. Esse projeto visa à remoção de obstácu

a expansão da capacidade retentiva

opemcto-

instrumental proobjetiva e raciona-

da diversificação e incremento con

"^'"'ipatível com a do

vado porte.

Dois fatos novos contribuirão, em 1975, para que o mercado brasi

leiro intensifique um equil ibrado intercâmbio com o exterior:

1 ) a

assinatura do Pioiocoto de Bogotá; 2) a elaboração de esquema de ação integrada, envolvendo o IRB e as

sociedades seguradoras autorizadas

mentü de urna atuacru.) tntenrada. cons .supí 11 te do IRB.

Atuação no Mercado Interno Cabe ao IRB a função de regular o Lossegnro, o tesseguro e a retro

cessão. Mas, paralelamente a essa

atuação normativa, tem ele sobre tudo o encargo de operar o sistema assim

estabelecido,

incumbindo se

de leceber e redistribuir as tiansfe , rêiicias dos excessos de capacidade

das .sociedades seguradoras Jais atribuições impõem aqi í ide de técnii a e administrativa d'') óriplo para a solução temiiestiva dos ri^o

blemas iJe coLierium ian'o dr, píibl i

, l,

BI-"300*Paa.

BI-300*Pâg.15*14.04.75


■V'.

no ísn-jraríc como das ssgursdoras. iJetetadas as necessidades continuaj-ente emergentes do processo de desenvolvimento nacional, o tR8 empenha-se em provê-las com ade quadas coberturas, ecuacionendo as iO.üçoes cabíveis em termos de se

vos da tendência da participação do IRB n^o mercado, que é a da con3ervação_^c!e una correlação direta entre prêmios de seguro e de resse

dustriais retomaram o caráter de

Resultados do Exercício O ÍRB obteve em

dente Bruto de Cr$2ia05B.^

guro.

Resultados Operacionais

o Ouanto á retrocessão, mecanismo superando em 141,2% fôra anterior, que 90.419.105,36.

através dcs quais se redistribuem

ques, os resseguros e retrocessões.

t^ssa mi^o tem sido cumprida prêmios ao mercado interno, coíocom exaçao, muítiplicando-se as cando-se no exterior a. parte rema

Ano-

sistema segurador, deve-se registrar

panoramsca da diversificação ocorrj- ' penodo 1969/1974, a 68,9%'dos be resseguro aceitos pelo aa, oasta dií^er qye ern 1369 o IRB IRB bssa taxa revela a existência , possma 15 caríetras operacionais

1969 1970 1971

de declínio das operações de tal

1972

natureza, pois em 1969 era de

1973 1974

89%; em 1970,^de 88,7%, em 1971 Os prêmios de resseguros, nas oe 90,2%; em 1972, 87,5%; em ■

íamos.

Os resultados operacionais, cons-

11.611.512 31.569.174 51.980.916 70.779.233 90.419.125 218.056.229

sm!??'

pjbra.-os cor seguros diretos. De paio nr74, o incremento do "Ojegiiio, 3 preços co.nsrantes, foi

27-

.A supremacia decorreu da revisão

6l0 779

^ando-se a concentrar as aplicações

1.878

''4'dos pelo Governo Federai.

448

iden l^ Em 1974, o Exceu^ meraçoes com; o mercado interno seguida passou a cair acentuada-m '974, atingiram em números rnente, descendo a 64% em 1973 e " teve o seguinte Resultado industriai —"ordos a Cr^ 2 bilhões, corres- a o0,9% em 1974. Despesas Administrativas

pJiidvjndo 3 28.2% dos prêmios

]00

as despesas administrativas, siU3m-se em nível inferior ao dos esultados patrimoniais.

Excedente

em Cr$

indkjsive que seu volume correspondeu no eme i974. Para idéia simplesmente

que em 1974 já seem elevava -o numero algumias desdobradas sub

^Patrimoniais

btuidos pelos saldos industriais me-

nescente da capacidade do nosso

írequentesalterações de piarvos que

grif'"

P°''dca dedescendente estimular-se re-o Resultado Patrimonial

livrp

/4, "tão soireu oscüacoes de -p dn

economia

j

pectivas mudanças estto

seguradores

ria pfp "f n°'LJem na medida Resultados industria'® , as êret ''seos O resultado inbusm' ' f °Eer3cionais que lhes são düto ^prias. "■ ..'..is, ^os afastamentos em torno P»-br da gestão de ' c não aicançararn expres A esse p^ópósiro. cumpre obser íou a seguinte marcha a so, pois o desvio padrão (relativo) morra, a -usando a média pondemna oe z/%. Arroladas as taxas

'O! Jc ordem de 6,1% na série

^nais importante ramo, que é o In

var que de I969 a 1974:asmtro. í-drigiram um volume acumufpdn

cêndio. ools ao longo do perfoao cvn apre:o repiesentou 46,7% doJ ' çao de prêmios do mercadoarrecada, interno nmrnios de resseguros nruniuiados i;a serie, o ícnôneno foi observado.

í

oaqueias retrocessões.

Aquela taxa de transferênrias yo -7e Tnc^-f 1959 a i974, foi dode res.seQuro 51%" As merc,ado internacionaí é sem qual anuais, entrefanto poucu osmaram, acusando um de.svio padrão

iundo, Isso tem significação espemeiativo) de 11.2%, sendo de 53 9% cU em face da Cfrcunsiància de o mssegtiro ern 1974. ^Dter-se tao reduzida dependência n:xses «ndicus iiao representam

X terna numa fase em que a econo'Tiia nacional, crescendo a índices -•<■ .0 Q l ígoroso dos )iêmios de nunca ontes registrados, passou por ■ - 'mmm frisar, um rel..C]onamentr

•crcjguru e seguro, já que no quin.cemo ocorreram alterações de co'-iia..)i :!2açao (corno, por exanv

'-io. época rie encerramento do'^

a exigir esforço cada vez maior segurador nacional, no capacidade para

ANO

resultado industrial

1969 1970 1971 1972 1973 1974

22 795.688 42 840.184 53.381. 136 87.623.802 118.257.467 173.211 .200

em Cr$

^o' gçf y

^{p

2^

que até 1971 o result^.^^ggí^/ 'decorria

" underwnting", isto

Ci ijlrSc da Min quíncdènio/consti tuem iudicadores bast<Rue oxpres-si-

racionais, aprovado pelo Conselho i^lacional de Seguros Privados

riA LRB, no pep de CrS 15 milhões para Crt- o milhões e, em 1975, para

na medida em que se fortalece o

seu patrimônio. Mercado Mundial

- Os últimos dados disponíveis (*)

revelam que o seguro privado mun dial, em termos de prêmios, cresceu

de 53,4 para 151,2'bilhões de dóla res, no decênio 1962-1972. A taxa geométrica anual desse crescimen to, bastante elevado, foi da ordem de 11%.

A distribuição geográfica desses

250 milhões.

prêmios acusa a seguinte ordem

^'íuação Patrimonial

decrescente de taxa de expansão anua!: Ásia, 23%; Europa Ociden tal, 13%; Am.érica Latina, ^2,6%;

r^_LJo período 1969-1974, registra'P'Se os seguintes crescimentos:

Australásia. 12,2%; África,

A liderança da Ásia resulta do dinamismo alcançado pelo mercado segurador japonér, que além de considerável

taxa

incre

mentai (25?'ê ao ano) subiu, no de

cênio, de 75.2% para 88,8% sua participação nos prêmios do Conti nente.

Fato que chama atenção, na es tatística mundial, e a sistentática e gradual ascendência dos ramtos naovida sobro o lamo vida. Na Austra

lásia ocorre a única cxcecão, pois ■jli. no consunto e no decênio em

foco, o ramo Vida elevou sua parti cipação de 43,4% para 44,7%, en quanto os demais caíram .de 56.6%

exercício, pelo IRB, o ^5 administrar os consor ,-,pa

Essa mudança de relação, como tendência generafizada, pode ser

se haviam convertido

cir- 84,6% dos resulTadO'*^^^^rj|^^jJj. Esses consórcios Pf

duafmente a ser extipi . o IRB à sua coiTdiçâo

dor institucional, de ^ axP 3 partir de 1972, os

11,2%;

América do Norte, 8,9%,

naia 55,3%.

gurador. Sua origefs^ ^,pca 4 5

de resseguro e retroc^ considerável as- qualidade, -co de prêmios erniíicio pof prê censão ^ percebia ^ de administração mios c(,4}rados para fins rio lança. cado injerno ^tende '^"^fccessão ao maismer a ganhar 1969-1971. representat^^^^^iA^ J íi ..nloi, d"; modo a coiiduzirem a ^riteno de avaliação de limites ope

^ Qerassern correções monetárias J bdaüzáveis, tornando possível a

269,2 milhões; Capital, de Cr$ 15 mi lhões para CrS 150 milhões. Cumpre frisar que a expansão do Ativo Líquido (e, portanto, também do Capital) é de importân cia fundamental para o IRB, Como ressegurador, que agora inclusive se projeta internacionalmente, sua capacidade operacional se expande

de assumir riscos,

jüvirncnios irRiustrfRrs c substitui-

• --■rtç.s d.--c,;s3gens CíUm seguro e o ^ capacidade do .essegü:0. Euiretaníc, os percen- . sistema nacional experimentará exopii ' citados, úbf'an;jendo a pressivo mcrernento com o novo

Essa orientação inversionista per, d'U que a renda patrimonial evo-

ostentar

Cumpre observai-

n ão

P I RB em títulos emitidos ou ga-

1^44 milhões, crescendo ^440%. Sobretudo, permitiu que

fo t^iecimento do quadro emoresa- Excedente ■ Idl e do propno IRB, para que nas A anál ise dos co|i^P°'^|969'^^,tii rejecpvas faixas se abso Jrn par lucro final, no período dnpSri foi25%; no qüinqüênio ;:.j9-1974 de ÍS4% ou seja, nelas substanciais das operacL revela as variações Esse e o regime próprio do sistema mento ocorridas, bem ^ f^ls•; laxn geométrica anua! de 74%.

observar que o percentual .-e les-regino, no oer-rodo 1969/

na política de inversões, pas-

isse de Cr$ 10,2 milhões em 1969

Resultado Operacional

.Ativo Total, de Cr$ 172,3 mi lhões

saldos das operações inerentes ao para Cr$ 2 bilhões; Ativo Líquido, encargo de assumir e gerir riscos. de CrS 21,6 mi lhões para CrS

explicada, não só pelo maior efeito

retardante da inhação sobre o segu ro de vida, mas sobretudo pela evi dência de que o desenvolvimento econômico, com seu efeito multi

plicador sobre a constelação cie ris cos seguráveis, leva à contínua coa

ção de novas modal idades de sego fos. O ramo vida, expandindo-se em furtção do crescirnerito demo

gráfico e do peUi! da renda dispo

BI-3QQ*PÍq.l7*14.04,75


mm

niveí, coloca-se em posição .-io que parece

desvaníajosa relativamente

aos demais ramos, cujo crescimento conjunto com as perspectivas aber tas, tanto pelo aumento da produ

ção de bens e serviços, como peia

maior proliferação de riscos que icvam à criação de novas modalida des de cobertura.

Cabe no entanto observar que, na América Latina, o seguro de Vida apresenta o mais baixo índice

de participação. Era, já em 1962, da ordem de 21.3%, diminuindo em 1972 para 20%, quando nesse últi mo ano, e no resto do mundo, re gistraram-se percentuais variáveis oe

37.0% fAmérica do Norte) a 62.3% (Ásia),

19.2%, de .sorte a deslocar o seguro brasileiro, no "rank" mundial, da

21? posição em 1962 para a 16? em 1974. Neste último ano. sua

arrecadação de prêmios o fez in gressar na faixa "Top", constituída

de 1 bilhão de dólares em prêmios. O ramo vida, que participava em 1969.,com 16.2% da arrecadação

A POSIÇÃO BRASILEIRA do Brasil foi sempre üsonjeira. No

decúnio

1962-1972,' os prêmios

cresceram, anualmente, a taxa real

de 12,2%; porianto, acima da mé

Na área do resseguro internàcional, ocorreu em 1974 elevação signi ficativa da oferta, tornando o mer cado novamente capaz de atender ao crescimento de demanda provo

ano, as alterações havidas nas estru turas de preços do comércio inter nacional provocaram o fenômeno do agravamento da contaminação

Mas, no úitimo qüinqüênio

(nflacinnária. transmitida de fora para dentro das economias nacio

(1969-1974), a expansão foi acele rada. puss^indo a taxa anual de

nais. Isso trará inevitáveis reflexos

dia

ica Lat I af' do, fjcira para oa -^inei América

assinatera do ^rotocolo^^Wa nou

assmatura do "Protor-m,.

r N D 1 C E S Tier-

MODAL IDADES

centro-americano. Q

maturaçao de um mercado ^ a global do mercado, passou a 17.5% de resseguros, como peto em 1974, corri perspectivas de ra instância para a troca maior ascensão para o futuro em negócios internacionais n face da redução gradual das barrei em Acordo com a Argentina i ^^'1' inovaçao destinada a induzi ras inflacionárias do passado.

dustriais e comerciais. Mas, em tal

No panorama mundial a posição

EVOLUÇÃO DOS PRÊMIOS ARRECADADOS

o ano de 1974 foi ainda

pelos mercados (16) - com mais tá , reunindo 9 dos prin,2 cados da região e, mais ^

cado paia evolução das economias nacionais, em particular na faixa dos grandes riscos, ampliada com a progressão dos investimentos in

- N9 10/outubro 1974.

deverá encontrar fórmulas dp tação à nova conjuntura.

para o resseguro internacional, que

1969

1973

1974

SEGUROS DE BENS

100

239

SEGUROS DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES

124

297 150

SEGUROS DIVERSOS

100 100

SEGUROS DE PESSOAS

100

375 213

255

385

mente de ritmo das trocas i

POSIÇÃO RELATIVA {%)

mericanas. Trata-se da

MODALIDADES

ção da estrutura financeira tercâmbio de resseguros de evitar o permanente fluxo

^

sas dessas operações. Os ^

SEGUROS DE BENS

SEGUROS DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES

serão retidos pelos países cedpm°^

SEGUROS DIVERSOS SEGUROS DE PESSOAS

a cargo de instituição

que os empregue na ecohomf

terna. Inverte-se com isso o 4"j

TOTAI S

tradicional do resseguro, que pÇÇ rá a agente positivo, e não mais negativo, do desenvolvimento nacio nal. O esquema novo somente sus citará remessa de divisas quando u sinistralidade, nos riscos abrangidos pelo intercâmbio, ultrapassar o sal

V

1

-

.

1969

1973

1974

49.9 19.2

55.1

56.5

10.9

10.9

4.9

8.5

7.3

26.0

25.5

25.3

100.0

100.0

100.0

1

do gráfico da conta corrente.

(REPRODUZIDO DA "REVISTA DA ASSQCI'Ã(;AQ COMERCIAL" MARÇQ/75)

ARRECADAÇÃO DE PRÊMIOS PRIWCIPAIS RAMOS

(3 preços constantes) ■ ^

1974

VALORES

%(-)

VALORES

23.3 17.6 15.4

1.414.624

24.2

1.806.331

25.6

1.210.411

17.2

4.5

261.275 1.079.877

15.3

ACIDENTES PESSOAIS

147.414

5.5

TRANSPORTES ACIDENTES PESSOAíS RISCOS DIVERSOS ACIDENTES DO TRABALHO RISCOS ESPECIAIS-BNH RCF - VEÍCULOS RISCOS DIVERSOS CASCOS RISCOS ESPECIAIS-BNH

142.924

5.3

1.085.224 264.972 834.536 452.813 437.556

18.6

RCOVAT VÍDA EM GRUPO

626.253 472.232 414.907 371.180

INCÊNDIO

AUTOMÓVEIS

VIDA INDIVIDUAL

LUCROS CESSANTES TOTAI S 18

1973

19S9

RAMO

116.255 106.567 •—

13.8

4.3 4.0

-

2.397.732

189.581 161.513 149.721

-

89.2

%(•}

15.2

146.907 —

145.678 —

5.333.080

3.7

7.8

7.5 —

3.3 —

VALORES

630.319 540.226

2.8 2.6 —

2.5 —

2.5 —

91.5

8.9 7.7

-

-

_

% í'í

245.415 .226.749

180.189 179.766 153.547 100.639

6.614.744

3.6 3.2 2.6 2.6

2.2 1.4

. i,

Á

B3.t

Participação na receita global do mercado.

•iV

BI-300*PãgM8*)4,Q4.7Í

BI-300*Pãg.l9»14.04.75


n

"tf'

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PÜBLICO CSUSEP)

';. r ,

' I ,

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

I.V' '

CIRCULAR N.°

do

21

de 19/5

março

'-íjD'

Aprova Condições Especiais, Disposições Tari fárias e Questionário de Proposta para os se-

guros de Joalherias (Riscos Diversos).

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) ,

na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de

1966,

considerando o proposto pelo Instituto de Res seguros dc Brasil, através uo ofício PRf;SI-ül7, de 16 de janeiro de

^975, e o que consta do processo SUSEP n9 181.021/75,

RESOLVE ;

1. Aprovar Condições Especiais, Disposições Ta árias e Questionário de Proposta paira os seguros de Joalherias, Anexas, que ficíim fazendo parte integrante desta circular. H'

h

2.

Esta circular entra em vigor 60

(sessenta)

dias apos a sua publicação, revogadas as disposições em contrario.

■f {

Alpheu Amaral

BI-300*Pág.01*14.04.75

I I ,


TI »■'

>' . ki .

O *' n'

SERVIÇO F-'Oarjco federal SERVJCO PUBLICO FEDERAL

Continuiçii

c: »•-■>•

CIRCüXAR N.o

.ih

de

//

circular M." de

c.j>

/ ■■■!

de 19

CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA JOALHEIROS QUE FAZEM PARTE

INTEGRANTE

total dos estabelecimentos do Segurado;

DA

APÓLICE DE RISCOS DIVERSOS N9

b) Uso, desgaste, depreciação ou deterioração gra vício próprio, defeito latente, processo de limpeza, reparo ou Restauração, ação da luz, variação atmosférica, umidade ou chuva, àat ^vas,

Cláusula Ia. - RISCOS COBERTOS

^osetos, animais daninhos ou qualquer outra causa que produza depre^^ção Ou deterioração gradativas;

1. A Seguradora, de acordo com as- "Condições Gerais" da apólice acima mencionada e as particulax~es do presente suplemento, se

c)

Subtração dolosa ou culposa, atos

desonestos,

obriga a indenizar ao Segurado as perdas e danos materiais causados aoS

fr

bens descritos na .apólice, por QUAISQUER EVENTOS DECORRENTES

^^•^ulentos ou criminosos praticados por diretor, sócio, empregado

Ou

Qualquer proposto do Segurado, quer agindo por conta própria

DE CAUSA

EXTERNA, exceto os mencionados na Cláusula 3a, destas CONDIÇÕES

ESPE'

ou

ado com terceiros;

CIAIS.

2. Fica entendido e concordado que a cobertura

dest^

d)

VO c-

"^Gcorrentes de acidente coberto..por esta apólice;

apólice está limitada ao Território Brasileiro, enquanto os bens segu' rados

estiverem;

^0, 2.1 - Nos estabelecimentos comerciais do

Queda, quebra, amassamento ou arranhadura,sal-

e)

Demoras de qualque.r especie ou perdas de merca

f)

Apropriação ou destruição por força de regula-

Seguradu

cvjos endereços constem expressamente desta .apólice.

alfandegários;

2.2 - Sm trânsito em mãos de portadores, considera *' dos como tais, desde que maiores de 21 anos, os sócios, diretores

empregados do Segurado, ou mesmo sem vínculo empregatício com o SegurJ

g)

%

Comércio ilegais;

do, mas relacionados com o mesmo por contrato de prestação ou locaça"^ de serviços, excluídos os empregados de empresas especializadas ei**

h) te

guarda, vigilância, proteção e transportes de valores^

Riscos provenientes de contrabando, transporte

Furto simples (sem emprego de viplência) , desa

M '

Cimento inexplicável e simples extravio;

it

■LÂUSULA 2a.

i) Negligencia do Gegurado em usar de todos os para salvar e preservar os bens seguracíos, durante ou depois

- RISCOS EXCLUIdOS

Q

^^Orrência de qualquer 'dos eventos cobertos;

1. Fica entendido e concordado que, alem das excluaÔe^ constantes da Cláusula 3a. das Condições Gerais, esta apólice não cO^

1 l''IÍ

j)

^0.

bre;

Furto de bens deixados pelo portador em veícu-

' ^Tiesmo trancados.

a)

Lucros

Cessantes

por

paralisação

parcial I /

2.

BI-3QO*Pãq.02*14.04.?^

Esta apólice não cobro aindu perda dos bens segura Br>30Q*Pág.03*14.04.75

El* 01/14

01'M


SERVIÇO PÜBLSCO FEDERAL

SERVIÇO RUBI

I ti

CIRCULAR N.°

de

dos ou danos aos ^inesmos:

\

to.

de 19

;0 FEDERAI

I

Continuação

de 19/->

.

\

a) Enquanto estiverem sendo usados por qualquer e$

pregado, diretor ou socio do Segurado, membros de suas famílias, pa

^ÍUSüLA 5a, - IJMITK HE RESPOW'-'v^TLgnj.n:.

rentes ou amigos, ou enquanto os referidos bens estiverem em sua pos ^

se para esse fim;

Fica a rcjísponsabilidado niÁA.unci da Seguradox-a limitada

^'iiportânci.as e perceniueiirs esta].3e J ec.T dos na es}:'ecif icaçao anexa a b)

Enquanto estiverem em exposição de qualquer

apólice.

tureza, fora do estabelecimento comercial do Segurado; c) Enquanto estiverem em poder de terceiros.

fej!!!5 ui.A 6a. ~ APURA.CÃO DOS T^RDJuJZOS

\

1.

CLÁUSULA 3a. - BENS COBERTOS bft ns

Para fins cic apnraçao dos prejuízos, os

valores

segurados serão calculados:

Estão cobertos pelas presentes Condições Especiais: a) jóias, artigos de ■ouro, prata e platina, ou meta^ prateado, pérolas e pedras preclOSas OU Semipreciosas de todOS OS ti pos e espécies

e/ou

V

outras mercadorias e materiais inerentes ao ra

Na base do custo, quando de propriedade do Se

b)

Na base da responsabilidade assumida pelo Se-

pertoncoiiies a terceiros, desde que devidamente através de registros apropriados,

mo de negócio do Seguraao, papel moeda, documentos ou certificados rg presentando dinheiro ou valores;

b) Os estabelecimentos do Segurado e respectivos con" tcúdos pelos danos materiais causados por ladrões durante 3 prãtic^

a)

com1

.1

fii

2. Os prejuízos serão cJpu.rados tomando-se por base a 'n ação e os clocumenLos necessários ã sua avaliação.

Vi

do delito, quer o evento se tenha consumado, quer se tenha caracteri'' 2.1 - Caso qualquer objeto constitvia parte

zado a simples tentativa.

% conjunto, .sua indenização sera feita tomando-se por base

ifií CLÁUSULA 4a,

^^-"^tãrio do objeto reclamado, não se levando cm

- BENS NÃO COBERTOS

pertencentes ao Segurado, exceto quando ef-

tiverem sob sua guarda e responsabilidade, para quaisquer fins; b)

con-

^inda que resulte na desvalorização da paitoí remanescente.

Não estão abrangidos pelo presente seguro:

Bens na

o

consideração,

mesmo faça parte de um jogo ou

a)

'

de um

2.2 - Serão também computadas as despesas para

tlhop

a

\^ ^âção do sinistro e as efetuadas para a redução o\i recuperação "'^-juízos, e deduzidas as imporlãnoj ci.s recaperduas.

Mercadorias ou materiais não inerentes ao ramo

Joaiheria.

BI-300*Pãg.04*14.04.?j

\

^"

Apurado o pre.juízo na forma acima, a

indenização

ao tk'yurado atS o liniito da importância rogurada rcopocti-

M'jn. i-.U fP • 01/14

BI-300*Pãg.05»14.Q4.75 i '1


m:

k:

>' / % .

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Continiííí'' SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL :iRCuLAR N.o

li-'

de

ei

I'

de

•6'^c

^ d ic>

de 19 V

Conlinueçào

Circular n.®

4. '^e o prejuízo ap:rado for superior ã indenização paga, as importâncias ressarcidas, líquidas de despesas,beneficiarão primeiramente o Segurado pela parte excedente â importância seguradase houver saldo este caberá ã Seguraíora ate extinguir-se o . seu

juízo;

se ainda houver saldo, este i^aberâ ao Segurado.

I L|

de

de

'I

trada ou telegrama, onde devera constar:

11

de 19

data, hora, local e causas

do sinistro? Pre-

c)

A adotar todas as providências

aconselháveis

para ininorar o dano, recuperar as "coisas roubadas, resguardar conveCLÃUSULA 7a. - OBRIGAÇÕES DO SEGURAI)

O Segurado se obriga,sob pena de-perda de direito"qualquer indenização:

íiientemente os, objetos ilesos ou danificados e, ainda, a observar as instruções que a Seguradora der a respeito de tais x^rovidências, A Sfiçjüradora reembolsará o Segurado das despesas devidamente comprovafJdS e resultantes de medidas previamente combinadas; d)

Durante a vigênci: do seguro

gar

j I fi

a) A tomar as pncauções que razoavelmente pog Saiu dele ser esperadas, tendentes a evitar as ocorrências cobertas poj. es tas Condições Especiais?

^ adotar as providencias enumeradas nas alíneas "a"

Q "c" deste itt:;m, outorgando-lhe, por meio hãbil, todos os líecessârios ao bom êxito das mesmas? e)

b) i' -1

íIJ« '1 ;

A manter todo os registros necessários

2.

A acondicionr convenientemente os bens, quariCLÃTjSULA 8a. - LIQUinZi-ÇÃO DO SINISTRO 1.

Em caso de sinisro:

a) A usar de tcios os meios legais â sua disposl^ ção para descobrir o autor ou autons do delito, dando, para tal fim, imediato aviso â Polícia, requerenò a abertura do competente inqué' rito, conservando, enquanto for neessãrio, os vestígios

e

indício^

do delito praticado e facilitando -odas as pesquisas a que as autori^ dades ou a Seguradora julgarem por bem proceder; b)

A comprovar o dano soírido, em caso de sinis

peciais .

do em trânsito, segundo a sua naturza.

■li'' ^,1

poderes

tro, pela forvita prevista na Cláusula 8a. das presentes Condições Es

concroles contábeis;

c)

A autorizar a Seguradora, sempre que esta jul

Dar aviso imediatamente ã Seguradora de

qual*'

quer sinistro, logo que do mesmo tver conhecimento, por carta regis*' BI-300*Pag.06*14,04.75.

Em caso de sinistro, deverá o Segurado;

a)

Remeter â Seguradora a sua reclamação por es-

Crlto dentro de 7 (sete) dias que se seguirem aquele em que tenha si 'io dado o aviso de acordo com a alínea "b" do. item 2 da Cláusula 7a, 'iestas condições. A reclamação' devidamente assinada, deverá conter relação discriminada de todos os bens roubados ou

danificados,

-om a declaração do prejuízo sofrido, separadamente, para cada verba '^'^nstante da apólice e tendo em vista os seus valores ã data do si nistro, calculados de acordo com os critérios estabelecidos na Cláu6a. destas Condições Especiais'?

b)

Apresentar a bf-yuradora todas as provas

que

lhe possa razoavelmente exicfir da oce>rréncia dos fatos, bem coMOD L.U'.fP-or/M

BI-300*Pãg.07*14.04.75


"f' --

jí 'ti

^1i. .T

\

' i\ r i-HSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

.SERVIÇO ROCLICO federal

■ ■ 4i^>

7 CorflBU^®

y

y.. \:\' Continuavèo

, (* 11,

CIRCULAR N.°

de

de

^LUÒ- Ito

de 19 > ^

^U\CUL.'.). N.

mo das importânciaàx^indicad^s na relação exigida acima, da existen

de

de

1 \ i. .. V Li.

de 19 -'í 'j

ficando, no entanto, entendido e concordado que quáiecjuor medidas to-

cia, tipo e quantidade-dos bens roubados ou danificados, proporci

íQadas

nando-lhe o exame dos livros e facilitando-lhe a realização de

-

quer perícias e sindicâncias que possam ser utexs a determinação

-

pela Seguradora não implicarão v-econh(?:;:er-se elci obrigada a in-

"^lizar os danos ocorridos

ta úã quantia a indenizar. 3 1a.

-

RElNmEGR-Ld.ãO

2.- o seguro, por si s5, não constitui reconhecii^® ou prova da existência, da natureza ou do valor dos bens segut^ ^

Se durante a vigência desta apólice ocorrerem um

quer quando da formação do contrato, quer no momento do sinistro

ti

vist:0"

3.- O fato de a Seguradora proceder a exames o ■-

i udi^

al

rxas, expedir instruções ao Segurado para agir era seu nome, J

l.rot pe.los- quais a Seçuríidora seja responsável, a ii(po.itãu

'

do item siuisLracio í.i.c-rtá reduzi.da da imijortáncia

cor-

ç -^'-v-nte ao valor da indenização paga, a partir da data aa

oco.r*r

l?í*l ^

ou extrajudicialmente, a fim de minorar o dano ou recuperar os

V.

'^90)'--.

mo Seguradora.

slnj.í.-.tro, não tendo o Segvirado "di .rcito a restituição eorrc.spondente àquela redução..

h-

não importa, por si só, no reconhecimento de sua responsabil^^^

ou

do

Nessa, hipótese, desde qu'a ex-

c soi.ic.itada pelo Segurado e haja anuência formai 'da Segu-

.. . lt ca

r-'CuH-r-'3a a ro.i ntograç.ao da

importância sequx"ada ,C'V.sco:i:~

seguintes critérios: CLÁUSULA

9a. - REGISTRCvS CONTABEIS

à

Sempre que os registros contábeis forem exiq^ lei, o Segurado obriga-se expressamente a.preservá-los contra

doS ^

^ "ÍD

^ POlic^ ■(...■jção do Segurado b)

Üç,

c:) coberto^

esta apólice, o Segurado nEo poderá fazer o abandono dos saí deverá tomar, desde logo, todas as providências cabíveis no

ao

Em qualquer hipótese, o prêmio respectivo

sorá

11

cobiíido x.'or ocaí:iao cio payruiionto da indenização. ]>AT 11U"'A j)p Ratificam-se os cM-'.ores dr.n- Coiidiçoes ftarais c.k-n:d.a a-

A Seguradora poderá, de acordo com o

providenciar no sentido de um melhor aproveitamento dos

formai da

F^roporci ünalmento ao .período a decorrer de vigência da apq

A j,

de protegê-los e de minorar os prejuízos. 2.

0

A paiM-.lí" da dota ^

de 72 (ootenLa c duo^s) horas após a o>co-^rópci.a do si.nistro;

CLAuSULA 10a. - SALVADOS

Ocorrido sinistro que atinja bens

des

feita num período nao suímwior

^ so.licL-í: ,ição do Sogurario .for foi La cm data posterior ' Dr"

1,

sinistro:

ísettnnta c diiús) horas após a ocorrênci a do sin.lstio;

sibilidade de destruição a fira de, por meio deles, justifi'^^^ clamação pelos prejuízos havidos.

^íi

^

áa.08*}i BI'300*Pag

que não contrariem

prescr.i r-; Co.ed ; cóes tspecía.is . li e

Bl-3Q0*Pãg.09*14.04.75 '1 ít

^ .1


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1 ! ,]£

-VIÇO pOv:%lu-.o r-r:!or:r-.:,

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

'"'íCni CIRCULAR N,o

/^{

de

n. de

N.

de 19 V

^

de 19 '

do

oe

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r

"DISPOSIÇÕES TARIFÁRIAS PARA SEGÜRO DE JOALHEIRQS"

S E G U

O

U K

JOALHERIAS

OiJE VA?, parti: Ti^THGRAdTE E ILSLPARÃVFt DA PROPOSTA N9

1. Cónceituação: A cobertura desta modalidade somente- P dera ser concedida a Joalherias

e/ou

Relojoarias cujo valor •Ql

mensal dos estoques de jóias e/ou relógios seja igual ou supefi

uo Prcoonoínle (Por exlenso),

% ^

a 3.000 vezes o maior salário mínimo mensal vigente no' país. 1.1 - Para quaisquer outros estabelecimentos com de Jóias e Relógios (Lojas de Departamentos, etc.),

^

«

seitO^

a cobertura

(Rua, N?, Pciv. , CJ.dadc, Estado) de todos os locais

a sereir.

tuT-3.

seguro só se aplica ás mercadorias desse setor, observando-se o

no iu-guro.

mo princípio acima estabelecido.

2. É obrigatório o preenchimento integral do Questionar^ em anexo, que fará parte integrante e inseparável da Proposta de

do negócio {A i ac-.íd:I sta; Varejistri.; Fabricante).

guro.

a 1 ••

3.

i ie)-c£-<.\ü.cia

..

rio irtovri;

da casa?

;

As taxas e cláusulas particulares serão fixadas em Ob - .

da caso concreto, mediante exame do Questionário citado no item

.

prr;uoru.'rj..iuLr

~

oií t r as me rca rjo r j. a

e >> . <■"; tot

.s ?

2.

«f) »

.

..

tempo esta estal^elecJ do no rauio? ♦

j

I,

a iMrma om processo de faJ.cncia ou concordata? %

' ♦ ^

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BI-3Q0*Pag.10*14.:Q4.75

% . \

-tos? Citar os nomes. %

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BI-300*Pãg.11*14.04.75 - oí/t4


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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL BM

CIRCULAR N.°

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de 19

cíí^cular n.-

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de 19 V j

L. I • ^ I i. ^

ae

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7- Encerrado o expediente, "qnals as precauções contra roubo em relação a) Portas (chave cOmum ou de -segurança, cadeado, trancas, etc,)?

caso afirmativo,

fornecer detailies de cada ocorrência,

' iV!'

inclu-

^3.vg co)a o montante doe prGjuTmnoc.

b) uanelas (persianas, grades, etc.)?

c) Claraboias, aberturas de ventilação, outras aberturas? d) Vitrines e mostruârios externos?

' Pd ^ní.;^..er rr •

e) Costuma o estabelecimento ficar em exposição?

-«nrrcante, dimensões, j-mneo, tipo de fachaavento e se sao a 'prova M' logo.

a) qual o horário

V

as carci.cteristicar- dos cofres e caixas-fortes: noBva

do

• • •. .

iV

b) quais as precauções especiais existentes?

r».'

, .

X

^-^oar o valí^r nu-xllo mensal dos estoques nos últimos doze meses.

8. Existem no local outras precauções especiais de segurança (vigia paf' ticular; alarmes; cofres ou caixas-fortes, etc.)?

I

^^Lcílrdaae do estoque o Tceenlhiee aos cofrs^s ao tõr!:!lno cie cada r-

CasCO noísgtivo, cst-'mar, sepai-adamence, o valor e

^ O-.u

'-t.egor.ia dos bens qae'ficam fora dos cofres.

9. O proprietário ou algum empregado reside no local?

>•' .

'

.

* * ® *

'n Ik

Pietenalaa extensão da cobertura para fora dos estabfílecimon-

10- Nc seguro proposto estão incluídas mercadorias em consignação ou ■

tros objetos de terceiros?

do proponc-.v(-e? 4

positive,

.

.

..

..

.

.

informar; I

Õl íilí:

' do f U9.

íl,t(

circunstâncias do trânsito, sua

V.fl

-fregiSncia, por':„ptro <.";o trônnito, qur;in faz o trânsporte, li11. O proponente já sofreu ou esteve ameaçado de sofrer algum prejuízo

,

Lu.ie.i iLl'-) f.'0 L' • pQ 1'[ cld O.S í-

conseqüência de roubo, furto ou outro evento qualquer nos últimos ^

b) ,

CO anos?

- '

; Bt-300*Pãg,12*14.04.75

Oíf dos informações da alue-

de tr:,ronitos, no pgjo: "10' r-e] a r eeor a finalidade da

pvj.í iiiunc nela, endereços dess>"S'; 1 oeaj e c:o;s ouas c>sracterísti can BI-300*Pãg.13*14.04.75

Mon. •mf-wM

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SERV5CO PÚBLICO FEDERAL

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C R Li c CIRCULAR N.o

ií^

de

de

-í/ tcV 16o

de 19 -J-

ATA NQ (49)-06/75 Resoluções de 03.04.75:

físicas, téTíipo de duração da permanência, se hã responsabiliaa de do recebedor. pelos bens enquanto em seu poder, média mensal do local de maior concentração nos últimos doze meses:

c) em trânsito

e/ou

permanência fora do país (exclusivamente eid

01)

COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO £ LUCROS CESSANTES-CCJMPQSIÇAO - Conceder licença

aos Senhores Amaury Gonçalves, Antonio de Figueiredo Marques e Anibal Falcaoçe Io período de 18.03/18.04, 01.4/01.05 e 01 a 30/04, respectivamente, por motT vo de férias regulamentares, (740.627) 02)

mãos de empregados ou prepostos do proponente): indicar os pai" ses, finalidade das remessas, tempo de permanência em cada pa"

LTDA.--RUA ARAÚJO PORTO ALEGRE, 36-RIO DE JANEIRO-RJ- DES CONTO POR E)(TINTORES - Aprovar a renovação do desconto de 3% (tres por cento 7

por extintot-^s, aplicável ao 89 pavimento do prédio epigrafado, pelo prazo

de

5 (cinco) anos, a partir de 06.04.75, devendo a líder incluir na apólice a claji sula obrigatória de "Descontos", conforme ítem 3.1, do capítulo IV, da Porta -

ís, montante máximo a ser transportado, maior montante^nos úl

ria n9 21/56, do ex-ONSPC. (S.0244/70)

timos doze meses:

03)

W. M. TEACHER'S & SONS BRASIL IMPORTADORA INDUSTRIAL DE WHISKY LTDA.-RUA

ROSA

PINHEIRO, 10/16-NõVA FRIBURGO-RJ-DESCONTÕ POR EXTINTORES ■ Aprovar a renovação 16. Possui o estabelecimento livro de registro de entradas e

do desconto de 5% (cinco gor cento) pela existência de extintores nos riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 1, 2 (19 e 29 pavimentes) e 3, pelo

saídas

prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 08.10.75, data do vencimento da concessão

das mercadorias objeto do seguro?

ora em vigor. (S.0693/70)

04)

Com os respectivos valores unitários de aquisição? Um livro para cada estabelecimento?

LUIZ MACHADO DE SA & FILHO CIA. LTDA-RUA C.ORONEL LUIZ DE OLIVEIRA SAMPAIO, 198 RIO DE JANEIRO-RJ-DESCONTO POR EXTINTORES - Conceder b desconto de 5% (cinco

por cento), por extintores, aplicável aos riscos n9s 2 (19/39 pavimentes), 17. Jã houve cancelamento de apólice, recusa de aceitação ou de indenização êobre os mesmos bens?

de

3

(19/39 pavimentes), 4 (19 pavimento e jirau), 5 (19 pavimento e jirau) 6,_ 7 e 8 marcados na planta-incêndio do segurado em epígrafe, pelo prazo de 5 (cinco), anos, a parti_r de 28.02.75, data do pedido da líder, devendo ser incluida^ na apólice a cláusula obrigatória de "Descontos", conforme ítem 3.1 do capítulo

segurt?

IV, da Portaria n9 21/56, do extinto DNSPC. (750.146)

Caso afirmativo, fornecer detalhes:

05)

COMINEX COMERCIO IMPORTACAO E EXPORTAÇÃO LTDA.-RUA TUIUTI, 45-RIO DE JANEIRO -

KJ-üESCONTO POR EXTINTORÈS - Conceder O desconto de 5% (cinco por cento), pbr

extintores, aplicável ao risco epigrafado, pelo prazo de 5 |cinco) anos, a par tir de 03.03.75,_data do pedido da líder, devendo ser incluída na apólice a cláusula obrigatória de "Descontos", conforme ítem 3.1, do capítulo IV,

da

Portaria n9 21/56, do extinto DNSPC. (750.150)

O proponente declara que as informações dadas neste

questionário

são verdadeiras e completas/ reconhecendo depender da

veracidade

de todas elas a perfeita validade do contrato.

Local e data

05)

MAYFLOWER HOTElS E MOTEIS S/A-ESTRADA DA BARRA DA TIJUCA, 281-RIO DE

JANEIRO

RJ-DESCONTO PÕR EXTINTORES - ConcTder o desconto de^6% (cinco por cento), põr extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incendio com os n9s 1 (19. e 29 pavinientos), 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 05.03.75, data do pedido da líder, devendo a mesma incluir na apólice a cláusula obrigatória de "Descontos", conforme ítem 3.1, do capítulo IV, da Portaria n9 21/56, do extinto DNSPC. (750.153)

Assinatura do Proponente

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIfiRIO OFICIAL")

BI-3Q0*Pgq.!4*14.0t.7Í ' Ui()4

BI^300*Pãg.01*14.04.75


C T S D

;\Ta no |51 ;-02/75

C T S T CR 0T

Resoluções de 03^0

(])-

ATA m (50)-lR/75 I

COMPOSIÇÃO HA COMISSJlO TtCNICA DE SEGUROS DIVhT<S0S-]^7-V/7 ■ Tomar conuecimen

to da substituição dos Santos Olniz.

ãe G9. Cd. 75:

^1

Cl) Tabacoa Tatsch Ltda. Tarifaçao Ts-pecial - Transporte ' ííc,ooTriendi.r a manutenção áo deoconto de 5G... (cinqüenta po] sobre as taxas da To.rifa Terrestre e adicionais da apólice^

('/i-;0,855)

PROPOSTA DE SEGÜNOS-EXÃME DOS MODELOS ATOAIS PELOS PRESlDtNTF DAS

COi^ISSOES

TEpiICA5H'^vH0K Ú^'RÃTnTF BANCOS ^?.RrlCl'LARE5_ - Propor a CPCÔ^que se oficie" ao

IftB sugerindo* síjam estuíad-r3""6eTcr^üpü de frabalho incunúvitío da elaboracao do Catalogo de Condiroes d? Apclices a refoí-^ulação da pzoposta de S£

os embarques efetuados pela firma em epígrafe^ pelo prazo de. para

(rJ) anos, a partir de 01^01. 75.

FrancTsco JoSíTTvãn^^lita Tflho pelo Sr. Wantíerley

doi^

(7411CÍ)

guro de Penhor Rural do Sancos Parti culares de acordo coin o modelo

pela CTSD.

aprovado

(7':G.920)

COySSQES DE RESSEGURO NO RACO_TUMULTOS - Aprovar por unanimidade o voto

i

do

relator, no LdnLTdcrcTG que oficie ao IRB sugerindo: A) - que a comissão de resseguro DE 3071 incida soor.f a lifiportãnr.ia ressegurada correspondente a co

^stru B) Acrescentar as sugestões aprovadas na reunião d^04. 75, as scgutintes (^Iterações nas^ irTB: B.l) substituir: I^iq Fara efeito de concessão ou renovação da T5, serão considéTados

çoes em vigor.

bertura rutonVáí.lC':. de que dispuzer ao^IRBa sem ser portanto fixada em

cruzeT

ressegurada qc-

imp]i_

ros; B) - c, .: '• comissão d: ressegure a ser atribuTda a faixa de importância

— 'cr ã cobertura automática-do IRB, e que portanto

valores determinados em

CRüZEJtROS nas respectivas tabelas, na àdt^ ■

que em colocação

de entrego, do pedido aoi

Órgãos corripetentcs, respeitados cs prazõ^f

são aludida dos ■

Lavadoras no exterior e 3%,

PAGAMENTO DE PRÊMIO

ADICIONAIS DE FRACÍONAMENTO-CONSüLTA SOBRE A INTERPRETA

previstos nestas IPTE.

(750,081 ) DEOS')"

JC TfiT'Sí-'jTTTTT^Dp^T^*^"• Aprovar por unanimidade o votado relator, no

rir: 3.1.3 - O valor acima sera atualizado anualmente a 30

dustriais, apurado vela lundaçao Getulio Vargas.-

sentido de 1;' .'oTiTÍãV a cònstireiite que: A) -■ a redaçao do scbTtem 1.5 nao obje tiva a concessão do pat-cslamento de prÍr.;1o, o qual encontra-se regulado no ar tigo__69 do RagamenLo - dr .nexo i da Circular PRESI-95/74; B) - a ne-

B.3) ãubstituií'

quadro existente neste subítem:

Atual

Por

A.tual

35 UBlõ

f 13.300,00

70'AfSM

40 BCIl'.

f 15.200,00 17.2CO.,00

80 90 BB!-:

45 BtTiA

CDinis_

^ _ . ac n n maior rr-n i nr- saldrior^l t:in t ^ yni - A expressão"...

nho, de acordo comi o índice de Preços^ por Atacado para Produtos " Bo

resseguro, corresponda a diferença entre a

/í' - Á

nimo (USU) vigente no Faís." por f 380,00 Jtrezentos e oiten" ta cruzeiros)", mantendo~se o quadro atual de índices. B.B) Insc " c.a)3.

p

cessiria cor".:'ç;. :^ ^*0 ^-^ferido subftem 1.6 do rnoxo ÍJ esta sendo providencia

Por

26.6CC,úO 3O.4CO,00 34.200,00

19^.000,00 100 BBB 3B.ooo,oO c.b) 4.2 - Poderão requerer TB sob a Jorrrxx de Taxação 'Indí vidualff os segurados que apresentarem experzencic abrangendo um pericdo nimo de 6 (seis)fricses e com prêmios jiufcridos (ou reconduzidos no^ casos de concessão anterior de ^.edução Percentual), conforme '^abe"

da-

(750.1 í7)

' C T S V

50 BBM

Ia a seguir:

ATA

^I\

(521-04/75

.Resoluções de 04.04.J5: .COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA DE SE^rUPOS DE VIDA-1974/77 - Retificar no Ttem

1)3^da Atn nV '()'■ poi7^'o,*"do*"ir.rú377ü7 o "paragrafo 5)como segue: Lavrar em ata Sub-ramo

marítimo, fluvial e lacustre terrestre

Voto tí c 1 : c'j Sr. Jo..'.. Batista da Silva Joprjrt, marbro desta Comissão e Presidente •: Clube Vida em Grupo, pela excel^rte gesteo que vem realizando junto ao ClubGp e cspecialrente pelo trabalho intitulado "Desenvolvimento do Seguro de Pessoas" que liíe \aleü o prêmio "Anqelo MaHo C^rne - 1974",

Limite P-inimo Anual

600.000,00

?3 300.000,00

(740.875)

Lnserir - 4.1.1 - Qs valores acima serão atualizados anuaJrr.eS

RAMO VIDA-NGVAS CONDIÇÕES PARA A CLÁUSULA ADICIONAL DE DURI C INDENIZAÇAO-Apr'

te, a 30 de Junho, de acordo com o índice de ^reçcs^ pjor Atacado pâ ra Produtos Industriais, o^puraclo pelo. Fundação Getulio Vargas,^ "

do processo ate v.ue esta Comissão conclua os trabalhos de revisão das condi -

■1.1.B - Mo OOZ3Q de experiência inferior a um ano, o prêmio

auferido deve atingir, os limites do sub-ítem 4.1.

7.5 - Bo

casO

exclusivo de renovação do .TB soL a forma de Taxação Individual, eo!) sid.erar-se-ão reduzidos a rrietade os limites fixador; no sub-ít^''^ 4.1, vigentes na date. de apresentação do respectivo pedido. 7.5,1^ guando o volume de prem<ios reconduzidos não o.tingir o Limite Tini''

mo^ acima estabelecido, poder-se-ã admitir^ a prorroga^ao d.a TB, O título precário, e unicomiente por um período máximíp de 1 (hum) anO, agravando-se a nova taxo., calculada conforme sub-item 7.4.1.1, em (vinte e cinco por cento), 7.5.2 - Vencido, a prorrona.cio antes íj! "

5

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var, pov" unar Lr ■ s'ÍiT^'votFlfÕ" ■■-alator nõ sèntTcI5"de"'susp's?,üer a apreciaçac ções vigentes do Seguro de Vida em Grupo, objeto da resolução de 21.03.75. (750.179)

jEGüRO DE VIDA EM GRUPO-. l; JORARÍO PAKA EMPREGADOS EJCMSROS D.E ASSOCIAÇÕES -

lONDIÇOES provar, ná Fnteqãa, o t or dã~cvrculaFn]inütada pelo A^. sessor TecnTco, a^ser distribuidas as seguradrrss e aguardar, conforme a mesma a remessa do subrTdios nara riielhor exame de matéria por parte desta Comissão. (F-a079/69) 710,03*14.04.75

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cedida na data do seu. vencimento. (741212)

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1973

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Antonlo Tí^varos Lopes

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Edirllson O^Passoc

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Brour.ona Transportes Ltda.

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VolVcur.rcn

232

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232

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1972

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1971

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1979

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1973

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José CarloB Cos-ta

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1974.

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1972

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230

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1973

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Renato Clemente

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1973.

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1972

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Astor Kerry Júnior

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José Roberto Pcvoreto

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Sérgio Luík Coelho

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Gahdida Augusta A.Zin

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1974

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1972

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1974

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1974

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1 974

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Jorge da Silva flnto

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BH.77S849

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1974

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João Br.tista Pacheco

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1973

232

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BJ.073256

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SA.12.02

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Tadir Santos Padilha

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1974

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1971

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1975

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1972

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1973

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1972

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1973

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Ivan F. de CTarvaJiio

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1974

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1974

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Carlos Diniz Gomos

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1971 Azul

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15.12.74

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José Guillierme S.Batista

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1974 Branco.

27.01.75

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José Freire de Sà

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1974

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S.Paulo

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BH.266542

1972 Imarelo

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Paul Keesler

1975 Brmco

23.01.75

Rio

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Gilberto Peruso

Vol^-Gwogen

SK.C2.58

BA.G84546

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02.11.74

Rio

1602/74

472

Gelre Sorv.Si^gui-aiif^a S/A

Ford"Gorcei

SK,09.08

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1975

05.12.74

Rio

17.031/74

472

A líoseira do Catete

Vol!í:^i^^^agal

ED.03.10

IiH.314299

BH.242848

1972 Azul

11.01.75

Rio

15.031/75

472

ValdiviiK) A.Gsrvaliio Hcgo

VoUrniragen

FI.29.66

BA.019443

BA.019249

1973 -

20.01.75

Rio

15.031/75

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Josçiiim Estrela !bia

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Os Sindicatos das Enipresas de Seguros Privados no Rio Grande do

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e Minas Gerais encaminharam ofTcio ao Governador Synval Guazzelli, so

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licitando a revisão do Decreto nC 23 712/75, que concedeu privilegio

seguradora estatal - a União - para angariar nas repartições da administração

«^âaual, direta e indireta, seguros de vida e acidentes pessoais. Frisam as eii

.oades que o Decreto do Governo anterior fere o regime da livre iniciativa

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direito adquirido de milhares de servidores, (ver matéria na seção da

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Encerrou-se em Salvador, na ultima quinta-.fe1ra-(dia 17), a 99

Confe

5 t^ência Brasileira de Seguros Privados. O conclave_, que contou com

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-íj ^ . presença de cerca de 500 seguradoras de todo o PaTs, tratou de pj^ble De■%oi fundamental para o mercado e o público, salientando-se o " Sr. do Seguro de Pessoas". O Ministro da Indústria e do Comércio,

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^ O "Diãrio Oficial" da União de 20 de março CSecão I, Parte I, pagina

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pGctivãmente, o Decreto n9 75 515, que fixa o fator de reajustamento

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que fixa os coeficientes de correção monetária dos débitos

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\5 3 329) e 10 de abril (Seção i. Parte I, Página 4 125) publicâram, re_^

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^stas a serem liquidados no 29 trimestre de 1975.

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ir de junho, uma serie de publicações sobre o assunto .

título

Desenvolvimento de Executivos" - informa a editora - se

V; 'icaçÕes compactas, traduzidas, enviadas diretamente a assinantes. Quais ^TormaçÕes poderão ser obtidas através dos telefones: 246-5379 e 226-990"^.

kQ que 4 238)a inscrição publicou doato preposto do Ministro da Previdência Social, estioulando^ de corretor de seguros no INPS, como aut_o

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^ O "Diário Oficial" da União de 11 de abril (Seção I, Parte I, Pagina

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o objetivo de proporcionar ao executivo brasileiro a atualização ncial, Incisa-Informação Científica S.A. colocara no mercado edi-

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Diverso^) - ver circular na seção da SUSEP.

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Como empregado, "se faça, em cada caso concreto, apos exame das

que exerce a atividade profissional".

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SiSTEÜK NÀeiORAL DE SE6UR0S PRIVADOS SETOR SINDICAL

(ÍENASEG)

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SEGURADORES SOLICITAM

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DO RGS

AO GOVERNO

REVISÃO DE DECRETO QUE DA

PRIVILEGIO A SEGURADORA DO ESTADO

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O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitaliza

çãò no Rio,Grande do Sul encaminhou ofício ao Governador Synval Guazzelli, soli_ citfando a revisão do. Decreto nQ 23 712/75, que "outorgou i seguradora estatal -

a União - o privilegio de, com exclusividade, angariar na area das repartições da adininistração estadual, direta e indireta, seguros de vida e acidentes soais'.'.

.

No documento, assinala a entidade que o t'\■

pe£

ato do

Governo

anterior causara sérios prejuízos as seguradoras, entre os quaisi 1) impedimen

to de que um bom número de seguradoras que mantém, tradicionalmente, suas ap5 lices no seio do funcionalismo, exerçam o trabalho de agenciamento direto aos

Seus segurados"; 2) esvaziamento das demais apólices, com sérios problemas para outras seguradoras.

CONTRADIÇÃO

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Frisa ainda o Sindicato das Empresas de Seguros no l"

Rio

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Grande do Sul que "a essência do regime da livre iniciativa e a concorrência , sob cuja emulação se aprimoram.as qualidades dos bens e serviços oferecidos ao mercado", enquanto o "privilégio outorgado a uma única seguradora seria uma an

tTtese das salutares normas que regem a competição". Por outro lado - continua o documento - o Governo Federal tem se empenhado em prestigiar a empresa privá^ da", estimulando-a com incentivos e favores fiscais e recomendando medidas re^

■i'

tritivas a con^etição das empresas de capital misto com as sociedades privadasfi

representando o Decreto n9 23 712/75 uma contradição "com a política econômica

recém-adotada e recomendada pelo Governo Federal."

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Ao mesmo tempo, o Sindicato das Empresas de Seguros de Minas Gerais encaminhou tanfcém ofício ao Governador do Estado do Rio Grande do Su1, acentuando que o Decreto "prejudica direito adquirido de milhares de

ser

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vidores que, usando da liberdade do direito de contrà^^ assinaram com

as

companhias de sua livre escolha cartões-proposta de seguro de Vida em

Grupo

ou de Acidentes Pessoais".

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sêrl-os prejuízos, senão a toda essa laboriosa e previdente cole4dad0 da segurados, pslq menos a ponderável ' parcela da mearma, a

Eis, na íntegra, os ofícios encaminhados ao Governador

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[ ' por força ri a idade, não mala reuniria condições ideais, ou nor

Synval Guazzelli.

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.. s que, -po-r-. tantos anos» 'foram" descontados, nos seus honorários -

Do Sindicato do Rio Grande do Sul: V -

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ingresso em-outros gi*üpbs, ficando aqueles idosos funclo-

^^egurp.,-.com conseqüente prejuízo e", até mesmo, desamparo pára.

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'^.npencjgntss j

Portt) Alegre, 25 de março d a i 97^5 J

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Sonhor Governador.

^slcierando que a determinação expressa no Ato do poder executi 08tariunl s que nos referimos» irfípedlrá, doravante» um bom nutiV

0.Sindicato das Empresas de Seguros, Privados e Capitalização» no

' seguradoras que mantém, trsdicionalmfmta,

auzis apólices

no

de

^'^"'^io-nallamo:*públic0 do Estaxi-o, -de ex-ercer aquele indlspen-

Vòssa Excelência "'«olicitar a. gentil s honrosa atenção para 'considerandos que a seguir passa a tecer à prõpõsltp do Decreto

I ■ ^^^balho 'de agenclamento diretamente Junto aos seus segurados,

Es-^do do Rio.Grande do Sul» vom respeitosamente à presença

■ - iO-Qmbiíanta de trabalho, fato que jamais trouxe, ou trará , 09 ou problemas para o, bom andamento das siia.s-. atividades fun

23.712, de 22/01/75, decreto esae que outorgou ã Ssgurodora

estatal - a União,.- o privilegio de, com exclusividade, angarlar^ na área dae repartições da administração estadual, direta o

- ^0|-J g 4 .

reta, seguros de vida'e scidcnteii pessoais.

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1 - ■'Considerando a plena vigência de contratos de sogurds de Vi da em Grupo e Acidentes pessoais-Coletivo, eatipulodoa

por

Coi-l-stivo

nlstração públ5.ca estadual.»4

atingidos e, nessas condi^^çôes, todas as demais -

são, ou virão a ser» prejudicadas peló Decreto*

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diversas entidades civVa que congregam, associativamente» a gran

da maioria da funcionários públicos atuante nos orgãos da admi

outrossim» quo também .os seguros Acidentes Pessoa-

" são

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liderando que a exclusividade que esiá sendo atribuída a

uma

, ^^Ica t; • li Seguradora provocará, com o tempo, o in'defectível esvazia--Cj Q Q * ^ demais apólices, com os mesmos reflexos atrás apontados e problemas para as outras Seguradoras»

2 - Considerando que tais contratos estão'representados por apoli ces emitidas por diversas Seguradoras*

^-^der-ando, ainda» que a essencia do regime d"» livre Inlclatl9

3 - Considerando- que o agenclamento ou reagenclamento de segura dos, por parte de. cada uma dessas. Seguradoras, partlcularmen

^ concorrência, sob cuja emulação se aprimoram as quallda Ohs Q serviços oferecidos ao mercado, o privilégio -outorgo"'

^

dqica Seguradora seria uma antítese das salutares normaâ

te no seguro Viria em Grupo, á medida do capital importância, nao

s6 para, a sustentação ri es.bases técnicas *em que foram ajustados os contratos, como também pe^ra a sua constante e necessária atua^ lização .e dessnvo-Lvimsnto i ^ ^ - v ^ '

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a competição»

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erando que a Companhia"União opera com toda a liberdade em

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® Estados da Eederaçâo onde existem Seguradoras .estatais

4 - Considerando que a fal.ta dessa providência no seguro.Vida a

'Hri çses do mesmo gênero*

carretará, a midlo prazo, distQrç'õês tarito" nas faixas etnri as dos respectivos grupos, quanto nos' seus çustóa, ou, ainda» 1^

^ ^darsndo, finalmente,, a preocupação do Gpverno Fed'eral sm

vando**oa a condições técnicas .tais que. conforme prB>ifi3t*o nas

■condições doa' respectivos contratos,- recomendem o cancelamento das apõlloQS por iniciativa das Seguradaras, cüm sérloa prejul ■

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^iglar a empresa prlvadá, eãtlmu 1 anrio-o com Incenj-lvos e fo" ■ ®cala Q recomendando medidas restritivas â competição

dás

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o Decreto n' 23,712 parece nSo condizer oors a política econôml^^ b) - a.{, como em alguns outros Estados, existe segurado

CBtT\ adotada e recOíTísnciada pelsí tiovers^c* Central»

cuJd controle acionário pertence ao poder público estadual, mas, as relações

Louvadas no alto espírito de compreerísao e equidade de Vóssa

seguradora estatal com as demais sempre se processam normalmente, numa concor ncia leal e util ao funcionamento do sistema;

dn

cia e deante dos nonSiderandoíT acima, solicitamos, encar

determloe e maníi^ençãD estado astsrior àquele ato, p a todas as Sesura^d^r^s.'eirT termos de igualdade, o livre InErssao áreas de trabalfio do^^aesur^^dcs, para continuicscíe dus ex

enta^ ,

serviços que, até agora, vêm prestandc aos dignos servido

do

cj - como sabe V. Excia., a instituição do seguro se aper U

! ^Çoa melhor quando as empresas, cada qual de per si, e todas no conjunto, tra,^

do»

de forma a atender aos reclamas dos segurados, fazendo venda extremamente de cobertura adequada oferecida aos Ti scos; .

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SlfíDICATO DAS EMPRESAS DE SERUROS PRIVADOS £ ctirítrxu.#*!

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d) - não há negar que nesse Estado operam quase todas as

nacionais,' que se unem ás seguradoras gaúchas as quais, de outra parem outi'os Estados, também se unem elas às primeiras, formando um verda-

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e] - de outra parte, quando as Companhias de outrps ^■^es se estabelecem com filiais ou agencias nesse Estada, contribuem pa-

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° seu fortalecimento economico, porque aí pagam suas contribuições

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"pool" no alto propósito de vender a tranqüilidade;

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Especializada, constróem edifícios, enfim, contribuem para equilibrada

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Senhor Governador,

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^^laçáo de riqueza, além de aumentar a potencialidade técnica e efetiva Cobertura que -se poderá oferecer;

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O Sindicato das Empresas de Segure^ Privados e Gapitali-»

f) - assim sendo, pensa, data veni'a, ser

perfeitamen

^Qvel a vida harmônica das seguradoras que operam nesse Estado com a se

znçao no Estado de Minas Gerais,- por seu pr^idente, vem, com s devida ver^ ^

estatal, todas empenhadas no aperfeiçoamento da instituição do se—

expi;»r a v* Excia» o seguinte:

Pí^ivado, através de uma concorrência válida e sadia»

a) - D msrcado.de seguros gaúcho, por sua potencialidadef

tem atraído. segijrarfore?s de .todo o país, E|ue, em sua Capital, instalam filiais

Acontece, Sr. Governador, que o antecessor de V.Excia-,

ou sucursais, e, no interior, em grandes cidades, agencias, com o objetivo da,

do dec. n9 23.712, de 22 de janeiro de 1975, num gesta sem preceden-

participando da grandeza erionontíca do Estado, colaborar tàJObew na aceitaçao das

^sio impedj.r a continuação do trabalho das seguradoras que, ^a anos, man □ seu funcionalismo seguro contra Os riscos de Vida em Grupo e

respectivas coberturas securitarias;

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® Pessoais, mas, de outra parte, concede â seguradora estatal exclusivi ^

'tal trabalho.

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Ocorrs, porem, que referirio decreto, a par de ser

DIVERSOS

fundamente injusto e injurídico, estabelece um privilégio, repete-se,

precedente, nos seguros de pessoas, em qualquer outro Estado da I^^^deraç^Q ^ pior ainda, prejudica direito adquirido de milhares de servidores que

SINDICATO

do da liberdade do direito cfe. contratar, assinaram com as Companhias d»

DOS

SECDRITÂRIOS DA RJ

PROMOVE CURSOS PARA OS

livre escolha cartões-proposta de seguro de Vida em Grupo ou de Acidentp

ASSOCIADOS ii '

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Pessoais, aderindo às condições das respectivas apólices mestras.

O Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados

A permanência dessas apólices por tantos anos - p u

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e Capitalização do Rio de Janeiro realizara, no mis de maio, os Cursos de Vida em

que se saliente - se i^eve ao CDmportamen"hQ_ correto com que referidas segqj,

Grupo e Acidentes Pessoais Coletivo e Básico de Seguro Transporte. Estes ríoras ven cumprindo suas obràgaçoes cqntratuais.

Cursos,

• gue tim o objetivo de aprimorar o nível técnico da categoria securitaria, abriram

suas inscrições no dia 8 de abril e serão encerradas no dia 2 de maio. Como vera V- Excia., nao se trata de um seguro veníi Foram realizados, recentemente, os Cursos Básico/ de Seg£ fo Transporte e de Teoria Geral de Seguros. No primeiro, inscreveram-se 51 alunos e» no segundo Curso, 30 alunos. A media de aproveitamento tem sido das mais elev_a

do, mas, a rigor, comprado pelo segurado, qub elegeu a Companhia,de sua patia para lhe dar,, ou à sua família, garantia na hora do infortúnio.

o que vem estimulando aquela entidade a prosseguir com o seu programa

Por estes mctlvos, Sr. Gnver'nadGr, o Sindicato das Qp

de

aperfeiçoamento dos profissionais que atuam no mercado segurador.

guradoras de Minas Gerais, solidário com o Sindicato das Empresas desse

do, espera que V. Excia. reexamine o assunto*, revogando o malsinado disposil

iURRICÜLO

nivo e permitindo que num regime de livre concorrência não sofra sanção De acordo com o programa, o Curso Básico de Seguro Trans ^

que vem contribuindo, com religiosa pontualidade, para o perfeito funciona

porte inclui, entre outros, os seguintes itens: 1) Transporte Marítimo mento do segurp nesse prestigioso Estado,

Riscos

Básicos, Riscos Complementar^s, "Ali Risks", o Contrato, Tarifação, Co-seguro e ■Resseguro, Sinistro e sua Liquidação. 2) Transporte Terrest^-e - Riscos Básicos, f^iscDs Conplementares, Redação de Apólices, o Contrato, Co-seguro e Resseguro, T^

Renova a V. Excia,, nesta oportunidade, a expressão de

•"ifação.

sua simpatia s respeito.

3) Transporte Aereo - idintico aos anteriores.

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Quanto ao Curso de Seguro de Vida em Grupo e

Belo Horizonte, 02 de abril de 1975

Acidentes

Pessoais Coletivos, o programa se constitui de diversos itens, como: Capitais Se SUrados e Principais Coberturas do Seguro de Vida em Grupo; Conceito de Seguro de em Grupo, Tarifa Onica, Taxa Média, Prêmios e Fatura de Primios. Estudo

da

*^^90131116013000 em Vigor (Circulares SUSEP n9s 23, 24, 25 e 26). Conjugação das Co

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•^erturas de Vida em Grupo com as dè Acidentes Pessoais Coletivos. ''V.

As aulas serão ministradas pelos Professores Sylvio Mouri_

íf''——

"ho de Abreu (ramo Transportes) e João Batista da Silva Joupert (ramo Vida).

%'S ■

BI-301*P5g.06*22.04.75

Para inscrições os candidatos deverão dirigir-se i CoordeAaçio de Cursos - Srta. Vera Lucia^ através do

telefone 232-1641. Bl-3Ql*Pig..01*2g.04.7!

i ''Í!


T AS A f--

ATA N9 (541-01/75

Resoluções de 09.04.75: \

01) composição da comissão de assuntos CQNTABEIS-TRigNIO DE 1974/1977 - Apresen tar as boas vindasTo novo rneii)ro Sr. Rafael Ribeiro Valle, designado deliberação da Diretoria em reunião de 20.03.75. (740.868)

por

02) retenção PARA COBERTURA DE RESERVAS igCNlCAS-MOVIMENTO FINANCEIRO-MOEDAS ES TRANGEIRAS - O membro Aurélio Villani, presidente da subcomissão criada

Ia resolução de 17.07.74, deu conhecimento ao plenário do andamento dos tr¥ bálhos no GT do IRB sobre o assunto. (731.790) C T R D

ATÂ NQ (Sò)'02/7b

Resoluções áe lS.04,?b:

Ql) COMPOSIÇÃO DA CmiSSÂO TtcmCA DE RISCOS. DIVERSOS-l9?4/lQ?7

Apresen

tar os votos de boas vindas aos Senhores: João Baptista e

yanderley

dos Santos Diniz^ novos membros da CTRD em substituição,

respectiva^

mente, aos Srs* Fernando Maia da Silva e Francisco Jose

Evangelista

ílJ! k

Filho. (740873)

02) RISCOS DIVERSOS.-REFCRMUIAÇÃO DOS SEGUROS DE VALORES.- Determinar

ao

Sr.Inocêncic Rubim, presidente aa subcomissão, que convoque os senho res Moaai/r Antonio Jorge e Gerson Roitin Pinheiro, da CTSD, e

Walter

Gomes de Oliveira e Antonio Celso leite Martins, da CTRD, para

rei^

L

I

nião 0rt data a ser pelo mesmo estabelecida. (740966) 03) FRANOUIAS-IQUIPÂMERTOS ESTACIORÂRIOS t EQUIPAMENTOS CINEMATOGRÁFICOS, FOTOGRÁFICOS E DE TELEVISÃO.- AproVar, por unanimidade, manter a re solução de 2S.02.7S, tendo em vista que a medida governamental invoca^

da pelo Assessor Técnico, .ainda e projeto de lei enviado aoCongresao, não havendo qualquer previsão do tempo de sua tramitaçao e de sua trcws

formação em Lei. havendo tantos outros critérios com base no Salário Minimc, oportunamente, quando o referido projeto for transformado em

lei, terão que ser reformulados, qiÁundo então far-se-ã também a reforp

I

■i

mulação que couber no caso da modalidade considerada. (741032)

'

.! É-

II

íi; IV.

BI-301*PÍg.01*22.Q4.75

ii:


aiBSPLjaa

ITTTt;

SISTEMA NACiOMAI. DE SEDUROS PRIVADOS SETOR PÚBLICO(SffSEP ^■■riMniir f í m iwiT"i iimiiipiwni' niaiiiiiriiii«iimii>rwíiTniii iiiriT¥inirffwirii i iwiiwiiiriíiiriiiiwiiwr-i-iiiiirriiiiinrTr-Trin-irrTTn -~n—nftirinmuTnwíTfir—r

í5^ " i

■ VS;

K-. • . .

!

\

:■

SERVIÇO PÚBL5CO FEDERAL

CIRCULAR N.°

15

de

21

de 19

inarço

de

Aprova Condições Especiais e Disposições Tari fárias para o Seguro de Equipamentos

Arrenda

dos ou Cedidos a Terceiros {Riscos Diversos) .

O SaperinUüvIentc da SupcrinLcndOncia do Seguros Privados( SUSE]\: ;

na forma do dispos,to_ no art. 36, alínea "c", dc; Decreto-lei nÇ 73, de 21 de ■noveiTvbro de 1966,

■p

consi dera.ndo o pro^^jc.-eie poj.o i^jsti tu l o cc-

9uros do Brasil, através do oficio rRESt-03.8, de 17 de janeiro *

V' ■

l97S

liíl

'

o cue consta do processo SIíSEj' n9 180.973/75, RESOLVE

1.

.

Aprovar as Coiulições

Esiíoc i ai.s c

ld spos ■ ■

ÇÕer> Tai-jilucias pars o Seguro do Equipamentos Arrendauos

Cedicc, .

a Terceiros, anexas, que ficam fazendo parte ■ integrante desta I

L'ular

2. ^

Esta circular entra em vigor 60

(sesseni.-

!' ''

:

dias após a sua publicação, revogadas ar. disposições om contrarit .

Alphou Amai-al

1

BI-3O1*PFg.0n22.O4.7)

l


r-. V-V

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

CIRCULAR N.°

I ^

de

^1

de 19^^?'

de

CIRCULAR N.

""x

N9

CLÁUSULA Ia.

"Condições Gerais"

da

apólice acima mencionada e as "ESPECIAIS" do presente suplemento;'

ge

aos bens descritos na apólice,

por

de 19^

c) Lucros Cessantes por paralisação parcial

destas"CONDl

salvo

ou total

®9uipamentos segurados;

causados

d) Uso, desgaste, deterioração gradativa, vício pró-

^io

ÇÕES ESPECIAIS".

defeito latente, desarranjo mecânico, corrosão, inscrustação,fer ' Umidade e chuva;

Fica entendido e concordado que a cobertura desta apõ-

lije abrange os equipamentos segurados quando nos locais

de operação

de guarda assim como a sua transladação fora de tais locais, por topropulsâo ou por qualquer meio de transporte adequado.

au'

da

Clâusul^

3a. - RISCOS EXCLUÍDOS - constantes das Condições Gerais impressas apólice, fica cancelado e substituído pelo presente: A Seguradora nao responderá por perdas e danos

^•nto s ^^0

%

- RISCOS EXCLUÍDOS

Fica entendido e concordado que o item 1

l;

ic.o

^i^turbação da ordem política e social do país, por melo de atos de

"QUAISQUER ACIDENTES DECORRENTES

DE CAUSA EXTERNA", exceto os mencionados na Cláusula 2a.

1

'í í

b) Destruição por ordem de autoridade publica, t^ra <^vitar propagação de danos cobertos pela presente apólice;

- RISCOS COBERTOS

obriga a indenizar ao Segurado as perdas e danos materiais,

■1;

de

^orismo, guerra revolucionária, subversão e guerrilhas;

A Seguradora, de acordo com as

CLAuSULA 2a.

^i

parte de, ou em ligação com qualquer organização cujas atividades a derrubar pela força o governo ou instigar a sua queda, pela

CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA SEOURO DE EQUIPAMENTOS ARRENDADOS OU CEDIDOS A TERCEIROS; QUE FAZEM-, PARTE INTEGRANTE DA APÓLICE DE RISCOS DIVERSOS

de

I "J

e) Subtração doloso ou culposa, atos desonestos,frauou criminosos praticados por funcionários ou proposto do Se

•^i^rendatario ou cessionário, quer agindo por conta própria

ou

^tnados com terceiros-

k

*^P*^í^ações de reparos, ajustamentos, revelação, cor serviços em geral de manutenção, salvo se ocorrer incen

so

c nesse Cc.so responderá somente pela perda ou dano cau tal incêndio ou explosão;

g) Demoras de qualquer especie ou perda de mercado;

caus^^

dos direta ou indiretamente por:

'ís ,

'^^^Dsiadação dos equipamentos segurados entre looperação, por helicóptero;

a) Atos de hostilidade ou de guerra, rebelião, ressüí"^

reição e revolução, confisco, nacionalização, destruição ou

requis^''

ção decorrentes de qualquer ato de autoridade de fato ou de direif^' civil ou militar, e em geral, todo e qualquer ato ou conseqüência

sas ocorrências, bem como atos praticados por qualquer

pessoa

BI-3Ql*Páq.02*22.

de içariíontos dos equipamentos segurados^

que dentro dos locais de operação; ^ ^^fandegarios;

Ú

Apropriação ou destruição por força de regulamen-

k) Rrsoop provenientes de contrabando, transpor Bl-301*Pãg.03*22.04.75


1

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CIRCULAR N.°

"D

de

e?

de

^LcDteo

Circular n.°

de 19'^ 5

de

de

de 19 Y v

formas (flutuantes ou fixas) e estaqueamentos sobre água, ou em praias,

comércio ilegais;

^gens de rios, represas, canais, lagos e lagoas. 1) Estouros, cortes e outros danos causados a

ticos r e câmaras de ar, bem como arranhões em superfícies .poliçi^g pintadas, salvo se resultaram de evento coberto por esta apolíQ^,

JLAUSüLA 3a. - BENS NÃO COBERTOS

m) Sobrecarga, isto é, carga cu.jo peso exceda cidade normal de operação dos equipamentos segurados ou dos veí

Não estão abrangidos pela cobertura desta apólice, quais equipamentos instalados permanentemente em veículos, aeronaves e

cui

utilizados na movimentação desses equipamentos; r

ibarcações.

n) Negligência do Segurado, Arrendatário ou Cesorio na utilização dos equipamentos, bem como na adoção de todos

3.1 - Salvo estipulação em contrario expressa na

meios razoáveis para salva-los e preserva-los durante ou após a

apóli-

\ nao estão abrangidos pelo presente seguro os equipamentos estacioinstalados ou depositados ao ar livre ou em subsolo.

rencia de qualquer sinistro;

o) Curto circuito, sobrecarga, fusão ou outros tj-j

ÜSüLA 4a. - INiCIO E FIM DA RESPONSABILIDADE

istii

bios elétricos causados aos dínamos, alternadores, motores, transf dores, condutores, chaves e demais acessórios elétricos, salvo se

rer incêndio, caso em que serão indenizaveis somente os prejuízos

^ínia'

A cobertura do presente seguro, em relação a cada equipa

Qcor

'^to arrendado ou cedido a terceiros, só se inicia a partir da data da ^^ncia da Seguradora quanto â aceitação do risco, condicionada ainda

sados pelo incêndio conseqüente;

p) Furto simples, sem emprego de violência, ^esapaj.^ cimento inexplicável e simples extravio;

. í

"iüe tenha sido emitido o dvocumento da cessão ou arrendaniento. Para 6 fim, obriga-se o Segurado a submeter cada caso concreto ã Segurado ' fornecendo-lhe as especificações e características numéricas do elí

A cobertura termina na q) Velamento de filmes virgens (ou expostos, porêíi» Pamento, para fins de registro na apólice. não revelados) salvo se resultante de acidente coberto por esta apõii-' ^ do vencimento da apólice ou em data anterior na hipótese de ocor-

iK' '

o término do contrato de cessão ou arrendamento ou a eventual devo

ce;

ra do equipamento ao Segurado por qualquer outra causa antes daquela ^0

r) Apagamento de fitas gravadas (som e vídeo) por a'' ção de campos magnéticos de qualquer origem; s) Operação dos equipamentos segurados em obras sub'' terrâneas ou escavaçÕeá de túneis;

1,

Era nenhuma hipótese caberá responsabilidade ã Seguradora

por

iií;

ou danos a equipamentos em circunstâncias diversas das previstas i l

Cláusula.

gULA 5a. - IMPORTÂNCIA SEGURADA E LIMITE MÁXIMO DE INDENIZAÇÃO

t) Operações dos equipamentos segurados sobre

cais'

docas, pontes, comportas, piers, balsas, pontÕes, embarcações,

Fica entendido e concordado que a Importância: Segurada ê

.'i

BI-301*Pãg:04*22.Q4.75.

BI-301*Pág.05*22.04.75

' ''V MOD SUStP - 0!/14 ■0I/Í4

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CIRCULAR N.°

9

de

'Q i d©

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

de 19 Y

L L^Ct. L t CJ

ÍIRCÜLÁR N.o

I

de

de 19 Y

de /

desta apólice, em r^elação a .cada equipamento segurado, representa o mã ximo de responsabilidade da Seguradora num mesmo sinistro (um sinistro

í

2.1 - Sem prejuízo do disposto na Clausula 5a. de£

Condições, serão incluídos no valor de novo as despesas de importa

ou série de sinistros decorrentes de um mesmo evento).

io e despesas normais de transporte e montagem. í:'

5.1 - Sem prejuízo do disposto acima, sempre que um mes

mo sinistro envolver mais de um objeto segurado, a indenização

máxima

^USULA 7a. - PERDA TOTAL

pagâvel por esta apólice ficará limitada ao valor previsto na Especifi cação desta apólice como "Limite Máximo de Indenização". *

.

j .

Para fins deste contrato, ocorrerá Perda Total quando o

""íito da reparação ou recuperação do bem sinistrado atingir ou ultra''®sar 75% (setenta e cinco por cento) do seu valor atual, na forma de

CLÁUSULA' 6a. - CÃLCULO DO PREJUÍZO £ DA INDENIZAÇÃO

no item 2 da Cláusula 5a.

1. Para determinação dos prejuízos indenizáveis de acoj do com as condições expressas nesta apólice, tomar-se-á-por base o cus" to da reparação, recuperação ou substituição do bem sinistrado, respei' tadas" as suas características anteriores.

OTULA 8a. - SALVADOS

Sem prejuízo do disposto

Cláusula 3a. destas "Condições", a Seguradora também indenizará o custí?

Ocorrido sinistro que atinja bens descritos nesta apõli ' o Segurado, ou o Arrendatário, ou o Cessionário, nao poderá* fazer

da desmontagem e remontagem que se fizerem necessárias para a çfetuaçaO dos reparos, assim como as despesas normais de transporte de ida e vol'' ta da oficina de reparos, e despesas aduaneiras, se houver.

Abandono dos salvados e deverá tomar desde logo todas as

Se os re''

providên-

cabíveis no sentido de protegê-los e de minorar os prejuízos.

paros forem executados na oficina do próprio segurado, a Seguradora in''

» I*ii

A Seguradora poderá, de acordo com o Segurado,providenno sentido de um melhor aproveitamento dos salvados, ficando, no

denizará o custo do material e mÍo de obra decorrentes dos reparos efe^ tuados e mais uma percentagem razoável de despesas de "Overhead".

Pa^

ra efeito de indenização, a Seguradora não fará qualquer redução

do^

^nto, entendido e concordado que quaisquer medidas tomadas pela Se-

^â:j)ra não implicarão reconhecer-se ela obrigada a indenizar os da-

prejuízos a título*de depreciação, com relação, ás partes reparadas e/ ou substituídas, entendendo-se, porém, que o valor eventual

l í :'t

Cícorridos.

atribuid^^

aos remanescentes substituídos, deverá ser deduzido dos prejuízos.

1 'L* I

2. Em qualquer caso, a indenização ficará limitada valor atual do bem sinistrado, entendendo-se como valor atual o valo^ do bem no estado de novo, a preçoá correntes na data imediatamente antf'

rior ã ocorrência do sinistro, deduzida a depreciação pelo uso, idade ^ estado de conservação. li

Bl-301*Pig.06*22.04.7^,

%iJLA 9a. - RATEIO Se os bens segurados por esta apólice forem em conjunto,

i^^ornento do sinistro, de valor superior a importância segurada, o Seserá considerado cossegurador da diferença e participara dos pre na proporção que lhe couber em rateio. Cada verba, se houver de uma na apólice, ficará, separadamente sujeita a esta condicao.

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BI-301*Pig.07*22.04.75

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MM. SUSEP.01714

- 01/14

j- assÊSBSÊSsati

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL *.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Jr

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CíRCfLAR N. o

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de 19 Y ij ''íRCULAR N."

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de

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de

de 19 .'{

i L LvVt Í-. f

Em caso de sinistro parcial, o Segurado não poderá ale

^Sncia segurada, esse limite será aplicado a cada item separadamente

çar excesso do vaiqr segurado de uma verba para compensação de outra.

'' I i t'

8áy_SULA 13a. - REINTEGRAÇÃO

CuÃdSULA 10a. - INDENIZAÇÃO REDUZIDA POR DECLARAÇÕES IMEXATAS

Se durante a vigência desta apólice ocorrerem

Eiu caso de sinistro envolvendo bens cuja taxação de ri^ CO seja em função do respectivo ano de fabricação, verificando-se a idade do equipamento" atingido era superior ã declarada por ocasia^ da contratação do segure , a indenização devida será reduzida nâ prop ot cac- existente entre o prêmio pago e o que seria devido, calculado es base na idade real do equipamento ã data da contratação do

um

ou

sinistros pelos quais a Seguradora seja responsável, a importânsegurada do item sini.strado ficará reduzida a importância corres-

^^ndente ao sinistro, não tendo o Segurado direito a restituição ^10 correspondente aquela redução.

do

Nesta hipótese, desde que

ex-

^^ssamente solicitada pelo Segurado e haja anuência formal da Segura

com

fica facultada a reintegração da importância segurada, observa^Os Os seguintes critérios; Ct/g.lSULA 11a.

'Oi

- SOCORRO E SALVAMENTO

A partir da data da ocorrência do sinistro:

i

Não obstante o disposto na Cláusula 5a. destas "Condi oís , fica entendido e concordado que, em decorrência de qualqnot nirtro coberto por esta apólice, as despesas razoávei.; e necessária^'

do^^idamente comprovadas, que forem feitas pelo Segurado, pelo Arrenda tário ou pelo Cessionário, com. o objetivo de salvar e proteger os

^ solicitação do Segurado seja feita "huiíi período não 'Setenta e duas) horas após a ocorrência do sinistro;

desde

superior

a iM

â pa-^^tir da data da anuência formal da Seguradora:

ÍU

^

o a solicitação do Segurado for feita em data posterior ao perto 72 (setenta e duas) horas após a ocorrência do sinistro;

iU-nfutos segurado?, correrão por conta da Seguradora, ate o limite ^

-;.Oto (dez por cento) da importância segurada de cada equipamento. "•'-.so de o / )ior de q.ialquer cauipamento ser superior a respectiva

j-io,itãncia segurada, o Segurado participará das despesas de socorro

..a . vai .ento na mesma proporção determinada pela Clâusqla 9a. (RATEl*^^

h,

'Hi^ o

qualquer hipótese, o prêmio respectivo será cal

^ ^ o proporcionalmente ao período a decorrer de vigência da apólice—

^rado por ocaçião do pagamento da indenização.

^Qb

ÍU_LA 14a. - RATIFICAÇÃO

12a. - CADUCir.\DE DO SEGURO

Ratificam se as Cláusulas das Condições Gerais desta tenham sido alteradas pelas presentes Condições Espe-

Para fins de aplicação do disposto na alínea "c'

AU"Usula 15a. das "Condições Gerais" desta apólice, fica estabel^*^

!•, ■■ ^

.--■rio limite a importância segurada.

Quando da apólice constar mais de um item par^ ^ BI-3Q1*Pãq.09*22.04.75

BI-301*Pag.O§í22^

• c /M

trnifri"-!!!!!!


serviço público federal

CIRCULAR N.°

I ^'5

d© 19 -Y

de

PISPOSIÇÕES

SEfííVIÇO PÚBLICO FEDERAL

TARIfArIAS ^Ur n.o

"EQUIPAMENTOS ARRENDADOS OU CEDIDOS A TERCEIROS"

\ V>

de

< ,

f •"

de

de

19 i

Artigo 19 - TAXAS MÍNIMAS

ai',','!

-l..! - ADICIONAIS DE IDADE: As taxas aciina indicadas são básicas e

^ígf tem-se a equipamentos com ate 2 anos (24 meses) de idade, contados

1 - EQUIPAMENTOS MÕVEIS OPERANDO EM TERRA FIRME

I

II

TAXAS BÁSICAS

E S P E C I F I .0 "a Ç Õ E S

CLASSE

ANUAIS .

IDADE ATÉ "

Wagon-drllls, guindastes móveis,(sobre rodas ou lagartas), equipamentos para

Batedores de estacas, equipamentos

2,5 % V

2

%

reia, esteira, rosca sem -fim ou caçam bas). ^

^q

guindastes de pórtico (sobre trilhos), conjuntos de britagem,

compressores

asfalto, idem para concreto,

%

3 4

5 11

5 6

18

7

33

8

43 54 67

11 12

!

Pontes rolantes (em canteiros de obras)

moveis, marteletes pneumáticos,conjun tos misturadores e espalhadores," para

ADICIONAL A TAXA. BÁSICA

ANOS

25

9 10

de

solda, transportadores móveis (de cor

IV

cabível, de acordo com .a seguinte tabela:

Tratores e implementos buldozers, scarpers,moto-niveladoras,earth-movers, carregadeiras, escavadeiras.

perfuração de solo (exceto sondas para poços de petróleo), guindastes- torres (para construções), valetadeiras. III

do inicio do ano seguinte ã sua fabricação- Aos equipamentos "lais de dois anos de fabricação aplica-se obrigatoriamente, o adi-

,82 ou mais

"ígô

1.2 - FRANQUIAS OBRIGATÓRIAS: Conforme tabela constante do item 4 ■ ' ^ta Tarifa.

1,5 %

1.3 - DESCONTOS: Conforme tabela constante do item 5 desta Tarifa

centrais

de concreto (inclusive silos para ci mento e agregados), geradores móveis,

equipamentos agrícolas, de tipo

móvel

(exceto tratores e respectivos

imple

~ EQUIPAMENTOS MÕVEIS OPERANDO SOBRE ÁGUA OU SUB^íERSOS M

l '

mentos). V

ANUAIS

Rolos compactadores para terra ou as falto, "pes de carneiro", vibradores

dores de ondas, correntes, temperaturas e sã linidade). 1 %

ção e com partes submersas (

lecimentos industriais; tornos, fre zas, esmeris e outros equipamentos de ferramentaria, serralheria e carpintaria, quando usados em canteiro de o-

7,50%

Equipamentos de varredura fixados a embarca

II

talados em. canteiros de obras e estabe

r

Equipamentos de pesquisas submersas (registra

I

para concreto, bombas de sucção ou re calque, guinchos e empilhadeiras,trans portadores, fixos (de correia,esteira, rosca sem fim ou caçambas) quando ins

TAXAS

ESPECIFICAÇÃO

CLASSE

ecóbatímetros,

6,75%

sonares e similares).

Equipamentos de trabalho (guindastes/gerado

IIÍ

res, compressores, equipamentos de solda

bras.

e

6,00%

outros) -

BI-301*Püg,10*22.0^ MOD, SUSfP - 01/14

Equipamentos de pesqui-sa, registro e comuni

IV

cação (teodülitos, leiuróiiiu tros ,gon.lónie tros,

6,00%

transceptores, trisponders e siinilares). r-

BI-301*Pãg.n*22.Q4.75 % ' SüSEP - OI/M

•/ ill


r

K*; * ri

m

SERVIÇO PÚBMCO FEDERAL

CIRCULAR N.°

de

de

/ / W . y /k, c/*- "Iv. ^ ^ ^

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Circular n.°

de 19 f

de

í 5

,^'1

de

de 19^* O 1

I

■I

2.1 - Nos seguros destes equipamentos, exclui-se-automaticamente/ sem aumento de prêmio, a alínea "t" da Cláusula 2a. das "Condições Es

I

H

peciais", inserindo-se, na apólice, para este fim, á cláusula

3.1 - FRANQUIAS OBRIGATÕRIAS: Conforme tabela constante do item 4

'Jâsta Tarifa.

constan

3.2

-

DESCONTOS:

Conforme

tabela

constante do item 5

desta Tarifa

te do item 11.

poderá

" franquias mínimas OBRIGATÕRIAS, APLICÁVEIS AOS SEGUROS DE EQUIPA MENTOS MÓVEIS (OPERANDO EM TERRA FIRME, SOBRE ÃGUA OU SUBMERSO)

"Condições

E EQUIPAMENTOS ESTACIONÃRIOS, RESPECTÍVAMENTE ITENS 1, 2 e 3 DES-

.2.2 - Mediante aplicação dp adicionai de 10% sobre as taxas bási cas dos equipamentos das classes ÍT>..III e IV do item 2 acima,

ser concedida exclusão da alínea "i" da Cláusula 2a.

das

Especiais", entendido que tal exclusão já é automática, sem

TA TARIFA.

cobrança

?■

de qualquer adicional, para os equipamentos da classe I do mesmo

!,<

2.

iteff

n

IMPORTÂNCIA SEGURADA UNITÁRIA EM Cr$

Para á exclusão aqui prevista, serão inseridas no texto da apólice

FRANQUIA- MÍNIMA OBRIGATÓRIA POR UNIDADE

as cláusulas constantes do item 11, conforme o caso. 2.3 - FRANQUIAS OBRIGATÓRIAS: Conforme tabela constante do item 4

Percentual da importância segurada unitária

maior que

até

100.000,00

250.000,00 600.000,00 1.500.000,00

desta Tarifa.

1% com o mínimo de Cr$300,00

100.000,00

2.3.1 - Os equipamentos componentes da classe IV do item

2

250.000,00

não estão sujeitos a franquia. 2.4 - DESCONTOS:

600.000,00

0,75% 0,6%

-

1.500.000,00

Conforme tabela constante do item 5 desta tarif^'

0,5%

0,45% com máximo de Cr$.... , 15.000,00

k

3. - EQUIPAÍ-ENTOS ESTACIONArIOS

4.1 -Os equipamentos componentes da classe IV do item 2 desta Ta

rifa não estão sujeitos a franquia. TAXAS

ESPECIFICAÇÃO

CI.ASSE

ANDAIS

Maquinas e equipamentos industriais, comerciais e agrícolas de tipo fixo, quando instalados para operação permanente em local determinado, de pro

\

priedade ou sob controle do arrendatário ou cessi onario, xjara uso em; ferramentaria, serralheria,

carpintaria ou marcenaria, fiação, tecelagem e ma

1 %

lharia, tipografia e clicheria (exceto retículas), motores, compressores, geradores, alternado res ,

transformíídores ,

' " DESCONTOS: Mediante aumento (facultativo) das franquias obrigató rias da tabela do item 4 acima, poderão ser concedidos descontos sobre as taxas básicas, de acordo com a seguinte tabela:

Multiplicadores das franquias: %CONTOS ÃS TAXAS BÁSICAS:

} I

TAXAS

6

7

8

9

10

10%

13%

16%

20%

22%

24%

26%

28%

30%

ANUAIS

FRANQUIA DEDUZIVEL

I

VT

'\í

POR EVENTO

3,75% 3,375%

trcibalhos normais de escritório,

xero.grafia, fotocópia, transmissão e recepção de rádio freqüência e telefonia (excluídos postes mas

3%

2,7%

linhas de transmissão e antenas ao ar livre) ,

2,35%

telex, raios X, equipamentos médicos e odontológicos

5

n

Máquinas e equipamentos de contabilidade, proces

trds,

4

' - EQüIPA^5ENT0S CINEMATOGRÁFICOS, FOTOGRÁFICOS E DE TELEVISÃO

con. :ervas e bebidas.

samento de dados,

3

misturadores , debulhadeiras ,

enfardadeiras, ensacadeiras picadeiras e outros equipamentos para preparo e embalagem de rações, cereais,

2

n"

sem franquia Cr$

100,00

Cr$ 250,00 Cr$ 500,00 Cr$ 1.000,00

li''!'

(quando fixos).

BI-301*Pãq.13*22.04.75

I

BI-301*Paqj2!22^ MOO. MUÍ.êP

01/J4

' ••'IK-EP . QUU

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

serViço público federal

CIRCULAR N.°

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ClRCUL AR N.°

de 19 if 'y

de

O

de

->^4

de

-CAicltCo

de 19 y

í

te

Artigo 29 - BENS NÃO COBERTOS

isticas individuais dos equipamentos para efeito de registro na a-

Põii

itienNao estão abrangidos por esta Tarifa quaisquer ©QuiP^

Ce e cobrança do prêmio correspondente.

Aplicar-se-á neste

caso

Cláusula n9 704, constante do Artigo 59.

tos instalados permanentemente em veículos, aeronaves e embarc^Ç 2.1 - Para fazer jus a cobertura automática o Segurado idd^ 7.1 - No caso de eqiTipamentos estacionârios insta^^^

a

sua

depositados ao ar livre, ou em subsolo, caberá consulta prê"^^^

linha de equipamentos, sob pena de, em caso

de

gãos competentes.

sinistro, sujeitar-se aos efeitos da aplicação da Cláusula de Rateio prevista nas Condições Es

.

estará obrigado a incluir no seguro toda

.

peciais do seguro.

Artigo 39 - FORIvlA DE CONTRATAÇÃO DO SEGURO

A menos que o Segurado,

diante prévio acordo com a Seguradora,

me

resolva

que para uma determinada categoria de equipamen

O seguro de equipamentos em poder de terceiros ^ +*ir^

to, perfeitamente distinta (exemplo:

târios ou Cessionários - poderá funcionar de duas maneiras a critério do proponente, a saber:

tratores),

não necessitará de cobertura de seguro, caso

que a apólice de cobertura automática

em

excluirá

expressamente tal categoria de bem,

1) Seguro^parcial - cobe.rtura não., autgmãticai

Garantindo apenas determinados equipamentos/

2.2 -

Segurado desobrigado de incluir na apólice toda a sua linha

ao

Na emissão da apólice será cobrado o prêmio cor respondente aos equipamentos que serão imediata

«1

mente incluídos na cobertura ás taxas

cios. Nessa hipótese o Segurado ficará obrigado a enviar ^ ^ ra, em cada caso concreto, as especificações do equipamento

previstas

nesta Tarifa, mediante fornecimento das especi,fi

cações referentes aos contratos vigentes. Em ne

ou cedido a terceiros, só se iniciando a responsabilidade ra a partir da data da sua anuência quanto ã aceitação do

cO'

nhuma hipótese o prêmio inicial, para essa forma de contratação cio seguro poderá ser inferior a 10 (dez) vezes o maior salário mínimo mensal vi

2) Seguro glogal - cobertura automática:

gente no país. Garantindo automaticamente todo e qualquer

arrendado ou cedido a terceiro pelo Segurado (exceto os

2.3 -

não enquadrados nas diversas classes, ou quando "operando

^

rar quando d*a emissão da apólice, ou

o

tingir o mínimo de 10 (dez) vezes o maior salá rio mínimo mensal vigente no país, deverá ser co

Nessa hipótese.a responsabilidade da Seguradora

na data da emissão do documento de cessão ou arrendamento

quando

prêmio inicial dos equipamentos existentes nao a

diversas das previstas nesta Tarifa), em qualquer local, damente.

No caso de inexistência de. equipamentos a segu

do

mento ao terceiro, obrigando-se o Segurado a fazer apenas

brado um prêmio mínimo de depósito corresponden

caçao mensal á Seguradora, fornecendo-lhe, de forma sucinta/

te a esse valor, aplicando-se a Cláusula n9

705

BI-301*PÍg.l5*22.04,75

BI-301*PÜ

\ OI/M

MOO. SUSEP ■ 01/t4

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CIRCULAR N.®

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de

de

J^t-CCc^t

de 19 j

n''

do Artigo 69.

de

mAR N.

Átíct i

2.4

-spom base nas declarações mensais recebidas

e ^

sequentes à emissão da apólice, a Seguradora trairá a Conta Mensal do prêmio, a qual será. caminhada ao Segurado, para pagamento

na forma da le^^slaçao em vigor.

a

^ist O prêmio

pectivo será calculado ás taxas vigentes na são da apólice, aplicáveis sobre o valor

de

rado de cada equipamento, á base "pro-rata poris" até o vencimento da apólice*. U >1

:e especificação das datas de vencimento respectivas, calculandoSeus prêmios igualmente na base "pro-rata temporis".

^0 69 - CLÃUSULAS ESPECIAIS ^?Q1 - IÇAHSNTO - Garantia automática:

"Declara-se para os devidos fins e efeitos que não se aplica aos equipamentos descritos íiesta cláusula o disposto na ali nea "i" da Cláusula 2a. - RISCOS EXCLUÍDOS - das Condições

2.5,- Deduzir-se-á o prêmio calculado como acima,

prêmio irimimo e de depósito eventualmente cobrdo do (no todo ou em parte) por ocasião da ..

.

-

Especiais deste seguro: Equipamentos de Pesquisa Submersa; Registradoras de Ondas, Correntes, Temperatura e Salinidade."

emi c -

^

da apólice, ate a sua completa absorção.

^2 - IÇAMENTO - Garantia acessória:

.

-

Artigo 49 - LIMITE MÃXIMQ DE INDENIZAÇÃO

"Tendo sido pago o prêmio adicional correspondente, fica nula

Qualquer que seja a forma de contratação (seguro parci^i

e sem nenhum efeito a exclusão contida na alínea "i" da Clãu

mo evento, limite esse a ser fixado de comüm acordo com o P^^oponente

sula 2a. - RISCOS EXCLUÍDOS - das Condições Especiais do pre sente seguro, em relação aos equipamentos descritos nesta apôlice sob os itens (indicar a numeração dos itens respecti

do seguro.

vos da relação de bens segurados)".

ou global), a apólice conterá, obrigatoriamente, um limite máximo i 'I

indenização por sinistro ou série de sinistros decorrentes de um mes^

-

Artigo 59 - INCLUSÕES E EXCLUSÕES

Operações nos locais excluídos pela alínea "t" da Cláusula 2a, (cais, docas, etc.).

Qualquer que seja a forma de contratação (seguro parciaJ ou global) todas as inclusões ou exclusÕes de equipamentos da ap5lice=

serão calculados na base "pro-r'ata temporis".

As inclusões nao pod^

"Declara-se para os devidos fins e efeitos que não se aplica aos equipamentos descritos nesta cláusula o disposto na alí

nea "t" da Cláusula 2a. - RISCOS EXCLUÍDOS*- das

Condições

rão vigorar por prazo superior ao previsto na apólice,limitado ã dat^ do vencimento desta. Nas renovações de apólices, os contratos

Especiais deste seguro:

curto prazo ainda por se vencerem serão incluídos na nova apólice me-^

- Equipamentos de pesquisa submersa (registradores de ondas, correntes, temperatura e salinidade).

BI-301*Pã9.16*22.04.

- Equipamentos de varredura fixados-a embarcação e com

par

tes submersas (ecobatímetros, sonares e similares). WOD. RL'''>CP • 01/14

BI-301*Pig.17*22.04.75

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

BV

CIRCULAR N.°

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de

de 19-1['J \5

de

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Equipamentos de trabalho (guindastes, geradores,

de 19

XLLOL'h(/C .

extrairá a Conta Mensal do prêmio, a qüal será encami nhada ao Segurado para pagamento a vista, na forma da

sores, equipamentos de solda e outros),

- Equipamentos de pesqui-sa, registro e comunicação

legislação em vigor. O prêmio respectivo será calcula

tos, telurometros, goniometros, transceptores, ^^ispQ

do ãs taxas indicadas no item I- desta cláusula, aplica

e similares)".

veis sobre o valor declarado de cada equipamento, ã ba

se "pro-rata temporis", até o vencimento da apólice. N9 704 - COBERTURA AUTOMÁTICA

Sem prejuízo das disposições das Condições Especiais e/

Em caso de sinistro envolvendo equipamento ainda não registrado na apólice, o Segurado poderá antecipar es

ou Particulares desta apólice, o presente seguro

se registro mediante comunicação do fato pelo meio mais

IV "I -

an

automaticamente os seguintes equipamentos, aplicadas

rápido ao seu alcance, a fim de, apÔs o pagamento do prêmio respectivo, habilitar-se ao recebimento da inde

seguintes taxas e franquias;

nização cabível. (transcrever os itens 1,2,3,4 e 6 desta Tarifa) V II -

Fica outrossim, entendido e concordado, que a Segurado

As responsabilidades assumidas por este seguro apôs ^

ra se reserva o direito de, em qualquer tempo,, sempre-

nício de vigência da apólice serão registradas na

que julgar necessário, proceder a exame dos livros do

por meio de declarações mensais apresentadas à

Segurado para verificação da exatidão das declarações

ra pelo Segurado, por escrito, contendo as especlfi^;^^ çÕes dos contratos realizados no mês e abrangidos

fornecidas, obrigando-se o Segurado a manter em dia, e em completa ordem, os meios contábeis que facilitem es

cobertura, de conformidade com o formulário

se controle.

DECLAj^Ç^^

DE VALORES EM RISCO, (Anexo I a esta apólice), respect^'' vas Instruções para preenchimento, (Anexo H ^ esta lice). As declarações previstas nesta cláusula teí"^

que ser apresentadas a Seguradora ate o*159 (décimo to) dia do mês subsequente, contendo a discriminação ^ todos os equipamentos arrendados ou cedidos a

terceií^

Vl -

Em modificação do disposto na Cláusula 4a. das Condi ções. Especiais desta apólice, declara-se para os.devi dos fins e efeitos que a cobertura do presente seguro,

ityiii

em relação a cada equipamento constante da clausula de "cobertura automática" da presente apólice, ê concedi

no mês, ficando entendido que a inobservância desse zo exonerará a Companhia de qualquer responsabilidade

Seguradora a partir da data da emissão do documento de

bre os bens não registrados na apólice no prazo conv^^

cessão ou arrendamento do equipamento a terceiro,

cionado.

terminando na data do vencimento da apólice ou em data

da automaticamente, iniciando-se a responsabilidade da

anterior na hipótese de ocorrer o término do

e i

contrato

III - Com base nas declarações mensais recebidas, a ^Seguradi?^ BI-301*Pãq.18*22.

i

BI-3O1*Pãg.l9*22.04.75

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de cessão ou arrendamento ou a devolução do eguip^

to ao Segurado por qualquer outra causa, antes daq^ data. Em nenhuma hipótese caberá respcnsabili^^^^ Seguradora por perdas ou danos a equipamentos em

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cit"

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cunstâncias diversas das previstas na presente cl^^®

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N9 705 - ^PRÊMIO. MÍNIMO E DE DEPÓSITO

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3:

a

"O prêmio devido pela presente apólice será calculado ®

co-^

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brado da seguinte forma:

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1.

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Prêmio mínimo e de depósito: Cr$

) pago na emissão da apólice e consi do prêmio sem devolução".

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2. - Ajustamento mensal:

Com base nas declarações

H >

S ^

subsequentes à emissão da apólice, a Seguradora trairá a Conta Mensal do prêmio, na forma indi*^^ Cláusula 704, deduzindo-se o prêmio assim

O W

^0.

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H

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do prêmio mínimo e de depósito, ou, se for o parcela desse prêmio não absorvida pelo valor mio calculado com base nas especificações dos

..

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tos vigentes quando da emissão da apólice-" |n

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SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

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CLAuSüLA

704 - ANEXO .II

REFLEXOS DA MORAL SOCIAL SOBRE A IMAGEM

INSTRUÇÕES PA^ PREENCHIMENTO DO ANEXO

■' r\\

Ê imprescindível a observância da seqüência numérica da cal. No caso de venda equipamento (caso em que não tnda do c

bertura por este seguro) ou de inutilização da Nota Fiscal qualqufer motivo, mencionar esse fato adiante do n9 da Nota cal incluída na Declaração.

Juridicamentej^ Seguro e contrato. Contrato da mais estrita boa-fê, segundo a expressão do nosso Cõdigo Civil e a consagração do pensa -

4^

2

-

Luiz Mendonça

'' cO

Constando de uma Deplaraçao apenas o prazo "de eventual demons j ção, no caso de faturamento posterior é imprescindível a

são do equipamento na Declaração do mês correspondente ao

manto jurídico universal.

^

mento.

Boa-fi implica, naturalmente, padrões rígidos de moralida

de. Por isso, o estudo sociologico e ate filosofico das transformações

O seguro será devido por todo o prazo indicado na coluna 5 Declaração. O Segurado devera mencionar naquela coluna as

inicio e vencimento, quer do prazo de demonstração, quer_ a prazo do contrato definitivo. A Companhia emitirá, automatica^

da

Moral Social, como as ocorridas a partir do ultimo pos-guerra, constitui em

presa de largo interesse, sem dúvida, para a atividade seguradora.

mente, as Contas Mensais de prêmio, por todo o prazo antes cionado.

4

-

Não um estudo de profundidade, mas um ligeiro ensaio, foi

no caso de liquidação antecipada do contrato, oü ocorrendo fato qualquer que torne desnecessária a continuidade do seguro

Segurado deverá mencionar esse fato na mais próxima Declaraçao.

Essa indicação deverá ser feita logo abaixo do relacionament dos contratos realizados no mês, encabeçada pela Declaração ÇON

TRATOS EXCLUÍDOS DO SEGURO. Em seguida, preencher

normalment^

o que o Sr. J, A, S. Neave fez, em conferência pronunciada na "Association of Insurance Managers in Industry & Commerce" (Londres), focalizando as con_, seqüências e reflexos, para o Seguro, das modificações de comportamento mo !i

*"al do indivíduo e da sociedade.

as colunas do Mapa, indicando na coluna 5, apenas a data a

par

tir da qual ficara o equipamento excluído da cobertura do

segu

"Os seguradores - disse ele - têm mostrado relutância em reagir a esses inferiores padrões de integridade na nossa vida nacional.

nste Mapa deverá ser remetido â Companhia mensalmente, no máxim^

sa relutância e compreensível e ate admirável, mas tem custado multo, caro a

ro.

até o 159 dia do vencimento do período considerado, ainda não tenha havido movimento no mês.

qu^

Nesse caso indicar no Mapa:

SEM MOVIMENTO NO MÊS.

"indústria do seguro". Isso quer dizer, obviamente que as companhias de segij Fos, fazendo vista grossa sobre os mil disfarces de Prbteu que a fraude co£

tuma usar nos sinistros, tim ultrapassado, no pagamento de indenizações, os OBS.; A indicação

ano de fabricação (coluna 3), e exigível

níveis que lhe seriam normais e pertinentes.

mente para Equipamentos Móveis.

Local e data

Assinatura do.Segurado

Entre nos, a fraude contra o seguro e crime patrimonial . Assim a capitula o CÕdigo Penal, cominando-lhe sanções adequadas. Mas e ela ro que jamais alguém foi para a cadeia, por ter forjado sinistro ou por ter, através de artifícios, reclemada indenização superior a efetivamente devida.

(AGÜAKDANDO PUBLICAÇfiO NO "DlKRIQ OFICIAL") /ibm.

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BI-301*PSg.01*22.04.75 mio. •jUfifr-' - cvH

íif lí

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oáaíw!OT»SÊa.

ia' ■^' ■^':V'' : ■

IRB defende

agressivo

Socialmsn.te^ a ética costuma ser um tanto elastica e rela

tiva, talvez pelo seu elevado teor-de subjetividade. As divergências

conte

çam pelos'próprios filósofos: uns entendem que o fundamento da Moral ê a utilidade; outros, que e o interesse; ainda outros, que ê o sentimento. Ej. sa relatividade explica habituais contemporizaçÕes do julgamento moral, co mo a que o público normalmente^ revela no tocante, por exemplo, aos que te£ tam ou praticam fraudes contra o seguro. Esta muito disseminada a idéia

ou

o conceito de que a companhia de seguros, rica e poderosa, deve pagar

sem

lersads SALVADOR (O GLOBO^ — ü pre

sidente do Insticuío de Resseguros do Brasil, José Lopes de Oliveii-a, falará na tardo de hoje na 9^ Conierència Brasileira de .Seguros Privados e Capita

lização, düst-aesndo que ''o mercado segurador terá de ganhar maior agres sividade, alcançando a preierência do público, através de eficiência mà-xima

de dcsempeniio, que gera melhoria dos Índices de confiabilidade e acompanhan do a evolução da demanda com uma

oferta

pre a quem dela reclama alguma coisa.

uti

dinâmica

redesenhem

em que so

inovem

as . cooerturas".

Des

tacará lambem que o PIB continuara

Existe, aT, uma distorção, oriunda de um desconhecintento

generalizado. Nem sempre a seguradora e rica e poderosa, especialmente noS pavses subdesenvolvidos ou em vias de desenvolvimento. Por outro lado,

sempre a reclamação do segurado ou beneficiário e justa ou honesta.

crescendo a taxa de 10 por cento ao ano, devendo em 1979 atingir, a Cri". 1,2 triihào em valores absolutos,

e a CrS 10,5 mil, cm valores relativos

vas conseqüências financeiras ê toda a coletividade segurada, pagando preçf

década de 70, quando leve aumento pouco superior a 30 por cento na década anterior. Com esse ritmo do

a posição de

mercado do mundo

ocidental era dimensões do PIB, alem

de

manter a "períormance"

coloca

entre

os

que

que o

mais crescem,

seguradora» dentro dessa orientação inerente a sua natureza operacional» serva certas regras no processamento das liquidações de sinistros, g^e

Perspectivas

de-processamento nas companhias de seguros. O público ignora gue hi muita !Í clamação que altera ou os fatos ou o verdadeiro montante dos danos, apres sandOí no entanto, na condenação da própria instituição do Seguro. Realmente, no dia em que as companhias de seguros se puserem a reagir contra os padrões habituais de coirportamento de certa se de segurados, sem deixar o publico na ignorância do que ocorre, a imag®^

exigências de processamento impos-

la-s pcla.s dimensões novas que vao mudar em futuro próximo a atual liiiouomia do mercado.

áe a análise e o diagnóstico das

carências do processo adminirtrauvo conitii.uem tarcias urgentes e iniperalivas da alualWade seguradora iiacionai, iião nienoi' urgente 0 c^xJTtuna e a

No Brdáil, o quadro é bastante

de rend.T previsto, inclusive salientará iiàü só a alteração já introduzida na

divÊrst), dadas as barreiras por longo

fórmula de reajustamento salarial, ago-

dos seguros de pessoas, que ficaram

.ra com a estrutura que toma mais

orientação dos investimentos progra mados. A população economicamente ativa, hoje da ordem de 33 milhões

de pe.S80aa, deverá ailngif 38 milhões em 1979, implicando o crescimento anual de 2,9 por cento na força de trabalho. Os investimentos previstos, no entanto, criarão oportunidades de em

tempo erguidafe contra o crescimento

disfasados em cotejo com os ramos

elementares. i\c» últimos anos é que

tais seguros voltaram a desfnítar cie ambiente mais favorável.

O ramo Acidentes Pessoais,Jio úl timo qumquéniü, pode crescer 26í por cento cm valores corrigidos, ocupando hoje a sexta posição no mercado. O

Vida em Grupo é o quarto .colmado.

O Vida IndividuaJ, raibora situado no

119 lugar, vem dando mostras de se^

i sível revitalização, prego que crescerão à taxa de 3,5 anterior, prolongado de

por cento ao ano, ultrapassando em l 800 mil a oferta de mão-de-obra dis ponível DO mercado.

nacional vá submeter-se a um processo

mos, como o do seguro obrigatório de danos de carros, o problema assume pí& porções bem maiores, em face do numero elevado de sinistros gue são objd^®

mo í' preciso ir.mais adiante, antecipanclo inovações e recursos que ma

Crescimento gradotivo

Uuanto ao aspecto de disulbuiçáo

ma indenização. Z certo que essas regras nunca se aplicam com rigor. que seja o fenômeno, uma deformada imagem pública do Seguro. Em certos

Para isso, não basta atualizar a estrulura administrativa, levando-a a alcançar

vimento doe seguros de pessoas.

novamente para o mercado interno,

as considera no mínimo como mal pagadoras. Cria-se, com isso, por paradoxal

ecoporaicü-social do Pais.

de uma estratégia para o desenvol

destinam a coleta de documentação probatória do exato direito de quem red®. assim, as companhias de seguros são normalmente acusadas pelo público,- g"®

devera emergir do crescúneiilo do mer

cado nessa nova etapa da evolução

identificação dos componentes básiCM

mercado de trabalho, pelo volume e

neira estarão colocando-se na defesa da própria massa dos seus segurados. ^

com a probleraátiva anterior a que

e através de mecanlsmos indiretos,

bém o efeito que será produzido no

promover com empenho e diligência o combate à fraude, pois agindo dessa

nos proxiiuos cinco anos, acumuianao-se

disse, com dislribuição de renda direta

renaas de força de trabalho, mas tam

As ccxnpanhias cte seguros têm, assim, o dever de ofioio de

de às mudanças que, siumlíaneamento,

deveriam ocorrer no processo adm^ irativo. Ei-sa defasagem se ampUara

dêem capacidade prévia para atender

adequada a atualização monetária das

mais alto pela proteção securitaria.

meios para imprimir a mesma vmocida-

Revelará que a renda nacional terá ultrapassado, em 1979, o nível dos mli dólares per capita, duplicatido na

dos recursos que vão responder pelos prejuízos indeniziveis. Se estes são

maliciosa e fraudulentamente incrementados, quem vai suportar as respecti

-e^em elevado ritmo no último quuiquenio dc tal forma que uao encontrou

maiores ganhos de eficiência e dinam^

picsidente do IRlá, o País consolidara

do, o Seguro i uma grande mutualidade. A arrecadação global, formada do paga individualmente cada segurado para sua segurança, constitui a font®

Mas cabe observar, nesse passo, que •

o íisfemá .segurador nacional expandiu-

par capita.

expansão projetada, no entender d()

Em termos macroeconômicos, pode-se considerar que, no fd]],

do mercado segurador, em particular

no tocante aos seguros de pessoas.

Embora a tônica do PND se volte

descera à partidpaçao de 12,6 por

I cento no faturamento global do r^o Vida, quando, agora ja chega a : por cento graças a um crescimento ; anual, no último qüinqüênio, à taxa

. frisou o sr. Jtjsé Lopes de Oliveira, i real de 16 por cento. não quer isso dizer que a economia 1 • O Vida em Grupo tem evidentemen de

fechamento ou

isolacioni.smo.

Ao

contrário, o comércio exterior, hoje da ordem de US$ 20 bilhões, deverá duplicar até 1979.

te madoreg potencialidadea de expansao, por ser ra assificável por excelência. Mas, apesar disso, tem contorna li

mitados, como o da submissão a deter

minadas escalas de capitais seguraveis,

É verdade que essa posição brasileira seria outra, se entre nós o seguro

privado ocupa.sse o mesmo espaço en contrado no sistema previdenclárlo de

outros países. Aqui, com ele dividem

o mercado, em atuações paralelas, e inde^ndentes. outras organizações de

com

1.S90

abrindo

flanco

ao

seguro

individiraL D' óbvio que há fronteiras móveis na d€rt.enmiiaçSo qtf®, sob esse

aspecto, surge entre as duas formas de seguro. Essas fronteiras se deslocam em função (ia,s mudanças do perfil de renda da i>opulação,

previdência, estatais e privadas. A con quista de novas áreas é, portanto,

Novas oporturadbdes

a

gerou novas oportunidades para o vida

um

desafio ao segurador brasileiro,

sua

criatividade

c

sobretudo

seu

aeaempenho operacional, este último responsável pelo grau de confiabilidade e. consequentemente, da adesão do

publico à iusUluiçáo do seguro.

Nova fislonomio

Esse alteração de perfil, destacará,

indivldu.ll. Nas classes do maior re

muneração, a mudança de estilo de

vida que deriva do acréscbno de renda

estende u aspecto das necessidades de

preridència, alargando portanto o cam po de penetração do seguro de vida individual.

Segundo o presidente do IRB. crescimeuto_ cora distribuição é fórmula oe püülica econoniicc-socui que conduz a novas oportunidades de expansão

Voltando nossas vistas pura o futuro, não é difícil perceber as perapectlvas

Lüm que podem contar o ramo de vidü. eiu íodu-s as ^uas niodalidades.

BI-3Q1*Paq.03*22.Q4.75

do Seguro será bem melhor.

BI"301*Piq,02*g2.04.7j


ressaltar, porém, é que a vida média A força de trabalho crescera dos

aumentou era todas as faixas, principal

33 milhões aluais para 38 milhõeR em

mente até a classe dos t>p nnos. Projeta. da .essa e.-cperiéncia ccrUtiiieníe encon-

!&T9. quaiido a renda per capita, repila-

so, ulírapassarií os itúl dólares, dobrau-

Ramo vida atinge 5% da população «tóêlíIr^y^DOR 'O GLOBOi -- O prc-

tráremos, para' iy75, maior redução ' dos índices de mortalidade.

'iu na aitiai década.

Soíi,-.

Portando, sob qtjalquer angulo adota

índice de mortaíidode

do prira proMíMtccao dos horhonte.s dc

A ésse-s Jalores, outro, da maior Importância, virá juQiar-se. Trata-se de

expansão du ramo vida, as conclusões sáo.favoráveis. Há ainda grandes poten cialidades a explorar daqui para. a

adoção de uma tábua do mortaUciade elaborada sobre « experiência braslieira, bem diversa das expérl.ências

.sobro as quais sVs,eüiflcaram as tãbuas esírantíeiras hoje ero-uso entre nós.

sobre recente experiência brasileira de

ção adni}ni?traiiva. Segundo ele, é ín-

t.õ .sendo um seior da .nlividade econô

dispensáve! que íjs empresários, cola

e Capitalização do

mica onde o iniciativa prit-ada tem

borem com O Governo nn contenção

dcimnmlrado sua auto-suriciáiicla.

dos custos. Nisto, disse; há muito o

S ,'u

Cnrl()< Frcclorico Liv

l-5io ril

frente, oum o reforço além de íiido

ontCim, na inaugu-

aiuarioi e relielindo nosso real coraporfcameuto demográfico, poderão tornar o seguro mais acccissívet a camadas

Esranios

pronto.? jiara a.ssumir.

^Itir-tsç^D - f-'""fvrência Brasileira de

em nosso campo,j,as rcspon.sablUcigdes

(|uc fazer em nosso setor. O Governador da Bohia, Roberto

%PDtr,

que. apesar do cres-

totai.s.

Santos, compareceu à sessão de inau

s

no Pr.is: no? últimos

eiál, pormanecendu ncia o poder pu-

guração. e prometeu todo o apoio ao

^ísiaeoy

tem seguro c!e vida.

biico. lâti-somcnlo

.setor do seguro

rí^^Sã'n'"'

de tarifas que, elaboradas com rigor

de ,=i [lor cento de

t ''O

de

naíurtz.u

econômica

eoini}

e

poder

so-

nor-

privado. Ele

citou,

por outro lado, a-jniplantaçâo dtíini-

niHlLvo c fiscali/.ador.

Lopc? da -Motta revelou que outro

tiva do Pólo Petroquímico do. Nhrdes-

paisc? cicsonvoiviVid-j c CiiiTclato? rejirc-

tema da Canícrêücia, de que parllci-

re como uma das medidas pára aper

íonie alimcnlaçáo lV>nlP de rin ;>H nI rií*'nrt

pani cerca de 400 seguradores de lo-

feiçoar • o crescimento equilibrado da

mercados.

.lu o Pais. e a que'--tâo da simplifica

economia nacional,

^

cada vez maiores da população. f> IRR, retomando estudos de quase 2o anos atrás, promoveu iavesUgpcóea

O sc.gurndor. d-is-se que o seguro cs-

bindic:a'o dn<, Einprc-as de

dos

Concorrência

iíi.ürt<ili(iade. Como é sabido, o ramo

vida sempre tíõ cHÍcado, entre nós, ein tábuas estrangeiras, como a

ricau Experifcíicé" de 1863, a €S0. de i941 e de 1958. Nessa matéria,

como hoje acontece cm lautas ouinis, devemos uo entanto caminhar coro. nossas próprias peruas.

O presidente do IRE» acha. que o segura

(REPRODUZIDO DE "O GLOBO" DE 15.04»75)

terá que enfrentar o poder

de competição de outras fonnas corren tes de poupança. As Letras Imobiliárias

e Caderneta» de Poupança, por exem

plo, atingiram em _31 de . dezembro l>a investigação precedida acabam do ser extraidas ioiporlantes conciusões prelimuiares. A amo-stra ulili«ida rciiresírUtn 47,5 por centu do universo í^eRurado iso vidu cm «rupo, sbrangciido

•o qüinqüênio I9e.-i97l. Amo.^tra, po.--

tifiiU/, (ifDii ãltíí liidíeu Ü0 j^epreseuiiiü-

último saldo giohaJ de Ci« 36,5 bühõea contra Os Cr$ 20,3 bilhões de igual íiata de 1973, representando um cres-

cimenro crc.sciüKltj

prif

({g

um ano jwira outro,

%uradoras estudam em

cidade.

Km r».'laçáo há 13 ano.a atrás, obser-

Além da concorrência üe toda a

tlõolmio inédíü <!«; mt.italidáüc

.líüjba de hábitos e meios de aplicação

de ordem, dè um .terço, Mo ê, ã

de poupanç.i, o seguro terá ainda de

Uxa geométrica anual dc 2 por cento dessa

armar-se paru a campctição com outras

media, é claro, reglsiruriim-se variações

formas de previdência, quo já hoje

aproxiniadameiile.

Em

torno

nas diferente» cb.sses etárias, situadas num intervalo compreendido entre o .mínimo de 1,29 por cento e o iaá.xhno

^ fiferência a ampliação serviços ao público

ocupam largo espaço em nosso universo previdenciário. es

de 7,48 por ceoto. O que importa

— Cerca de 600 repreaeflí.antes de H seguracioras e de todas as empresas de

fio Bra,si] se reúnem a partir de hoje, nesta

Conferência dê Seguros Privados e para estudar fórmulas destinadas a

(REPRODUZIDO

DE "O GLOBO" DE 16.04.75)

í

pibitcger a riqueza inRkrlal, fato que no flcu enten der se deve em. grandè párte ao desconhecimento por parte do piíbltco quanto à sistemática e impor tância -do seguro privado.

Eie defende a tese de que já é tempo do heonem brasüelrd voltar-se mais para a proteção de sl mes mo, pois acha que o nível de renda da população e o preço acessível do seguro são de ordem a i>ermitir soluções mais amplas para esse predjlema econômico-sociai.

Anunciou.que durante a conferêrwjia de seguros

serão estudados esquemas dc ajnpliação dos servi

privados das no país e aperfeiçoar «Os seguros atendimento empresas segura-

ços já oferecidos ao público segurado, citando como exemplo a complement-ação da aposentadoria,"ipro-

que se prolonga até a quinta-feira, pelo presidente da Federação Nacional

da força de trabalho". Poucos ae animam a deixar a atividade exerci

blema que preocupa, hoje, uma grande 4

Seguros no exterior darã^ prêmios de Cr$ 5,3 bilhô^^ a

SALVADOR O VILOBO — Da fiiv.adn ésijccial' .— O presidente do ín.sütuto de Kíís.scgurO£ cio Brasil, .la^é

l.opes dé Oliveira, que está pariicipan<:<•) (Ia JX Coníeiência Brasileira de Se.-uros Privados c (-apitaliraçáo, oisse üiitcm 3 Ü GLOBO que o mercad;) segiir-arior brasüc-ira pDcierá ;úê uitra))assar as metas previstas pelo Uover-

ihtenin e vi.s restantes 30 por cento ?8o relido? 110 escritório para efeito de liquidação cie sinistros. Explicou que es.so? iimiío.s são os mesmos adoUdo'

em relação aos seguros que o rüss'j

O t».,

^0

1

16 maiores pai.ses thi dar prêmios, com um

no

exlevior,

através

do

escritório

in-mpnrado no úilimo rtia :i cm Loa-, (i?es

.^crcsfcntou cjue o 3UB, ciij apenas

1 i (lias, aceitou contratos de seguros nos mercados internacionais que pos^ibiliUirsni a arrecadação de ! milhão

do dúlare^ em prêmios. De.sse lotai, 70 por rciiU) retrocedem ao mercado

a trabalharem a vida inteira

^" o excelente

seqüência, a verem proteladas suas oportunidades

desempenho do mercado no

®ado, caracterizado por uin intenso processo que reduziu de 200 para, 9t> o níuiiero de do setor.

da

e

de ascensão profissional — explicou.

A simplificação do processo administrativo das empresas dc seguro será outro tema a ser discutido na conferência. No entender do Sr Raul Rudge, o

Rudge considera que o seguro pri-

um salto gigantesco nos últimos cinco

acelerar todas as rotinas de trabalho dos «npresas,

não só para que estas contlnueim oresceock) mas,

sobretudo, para que o público possa desfrutar de serviço,'? com padrões cada vez mais devadoe de efi ciência.

Seguro de pessogf

mercado encaminha ao exterior.

Coberturas amplos Uriade em

o Sr, José Lope.s de Oliveira re velou que, dlariamédte, o escritório do ÍKB, em Londre.s, recebe propostàs dc Mígiiros. Ísío. em .sua opinião, de-

(REPRODUZIDO DO "JORNAL DO BRASIL" DE 15.04.75)

mo.nstra que o mercado interno está cm corfrtições de oferecer coberturas

ampla? e que a.s rompanhias brasiléi-

no-sio

dativamenle, Goin

jjs

r-eiJUm^ disnle di?-so,

gsúGL.ol ^

la-'. de .seguros estão obtendo crédito

cesso mais rápid". •ieguro. seguro, que c meta ''D i'""

cada ccz rnojor no exterior. Essa po-

que sejam uilrapas.sacio-

p?-

.?icão foi melhocanílo sobretudo dcpbis dc o Brasil ter ingríissado na faixa dO'

vê, o.s objetivos anPbt

,

verno no setor.

A

outros, em con

grande crescimento do mercado segurador eidgc a adoção de medidas e procedimentos que jKJsaftm

'^tância

das fonnas de seguros destinadas a

] bilhão de dólare''

da para não sofrerem diminuição de renda, resul tando daí a dupla injustiça de se condenar alguns

.^s realizados nos últimos anos, "pois ocor-

brasil, (regLStrando-se entretanto, a pre-

;ui no setor. Revelou que as compa

nhias bra.sileiras receberão (.tS 3 bi'hóci cm prêmios de .seguros colocado':

de Seguros Privados e de CapitaliTelles Rudge, como uin dos mais im-

parcela


"T

EVOLUÇÃO DOS NEGÓCIOS O Governo tederai. pBlo Occrelo n; 75 072 alterou disposUivos do Decrtífo '.1:' 60 459/

^'12.74-.

relativo à regulamentação do Decreto-lei 21-11-68. que instituiu o sistema nacional

^^-3-67. ^3, de

Mercado segurador — prêmios e sinistros — 1969/1974 — diversos ramos —Cr$ milhões

Prbmloe

privados. O Decre'iO-lei 73/66 reformulou q ®®9uros de seguros no Brasil, o qual. a partir de então a ler a seguinte consísiuiçâo:

M-9-74

^fioi Sinistros

Sdio

279,1 14.0 es.9 200.6 17.6 13,3

v'>'Oi - roubo tumultos

'f^âssoi

/•niporte» ^tomóvei#

a) Conselho Nacional de Seguros Privados jq ^

Si

órgão criado por esta legislação e que tem on

Í^Wtiíutleo»

^roí ctnantM

dade traçar e política de seguros privados no a bí Superiníendêncja de Seguros Privados [Su®

3,4 20,6 0.1 12,9

^'Ulto à exportação

^PoniabiíídAde civil

Prêmios Sinistros

"*1*011(30111(10116 civi) fac. veículos

c) Instituto de Resseguros do Brasil (IRB),

.

Sooniibilidade eivit.transportador

6.0

s.o 86,0

de economia mista que detém o monopólio

'^dao®

Wro ro ral Tinhor rurti

:>Moi ingenharia

el- corretores de seguro, categoria de profissiQ^

diversos mil de bancos

52,0

J^idinUt ptesoaie

69,2 26,6 164,0 39.7

promover contratos de seguro entre seguradoras

Prêmio* Sinistros

Prêmio*

9,1

2.1 8.4 —

0,6 0.1

13.0 0,1 24,3

277.5 liS

1 306,1 39.0 477.0

18,6

78,5

28.3

93,0

44,2

17,6 3.9 91,8 56.6

115,5 62,0 236,3 8.1

—-

560,4

27,0 8,7 126,T 27,1

154.8 68,7 324,7 -0,5

71,6

71,S. 12,9 4,5

3.6 1.0

1,3

10.0 0.7 31,9 0,003

143,3

4.9 2.0

13,6 5,0 1,2 42.7 205,5 116,1 68,2

1.1

840.5

45&;2 4A<6 4S,S

49 6

13,6 103,1 24,0 18,8 0,2

66 0

161.6

5,1 44.0 1.8 125.3 3,9 147,0

1.1

1S,0

35.4

107.0 43,9 ^.1 0,8 2.3 8.4 1.5 65,8 1.8 K.1

130.6

139,5 73,8 1.3 3.6 68,1 1.5

78,7 6,3

143,1

A

723,6

237,1 84,8 447,2 0,3

69,6 17.9 263.6 24,7

\ 4

686.C -0.2 57.3

113,7 23,1 379.5 »>,e 24.6

1 391,7

4 519.9

2 138,9

1 900,9

D«z.

Mar.

Jun.

962 314

984

1 050

327

351

3 166.3

1 122.4

334.2

113,0

353Í0 101.4

672,0 0,1 —

4 777,9

^iiiU; Infltítuto d» RoBseguroa do Bratll.

tibela II — Balancete consolidado do mercado segurador — Cri milhões tliicrl(n)n*ç8o

D«x.

D*z.

Dez.

196»

1970

1971

1974

1973

g.,

u«.

M.r.

807 693

827 809

1 144

1 215

Jun.

8«t.

8*t.

Dez.*

090

1 170

383

410

•47

40

1 876

27 2 137

1 040

2 030 427 1 100

489

535

575

360

380

400

'NOBÍUZADO 336 64

Ifflivti»

rio Nacional, ou de precariedade da situação ècor»òmi4^' financeira da ::r!r,!edade seguradora, a critério da Su^gp' poderá, esta, além de outras providências cabível® clüsive íisn^Üzjção especial, nomear, por tempo irid®'

87,0 381,8 31,0 23,1 16,4 1.8 8,2

1 674.7

47,0 11,9 194,2 18.1

®

ciência de cobertura do capital, dos fundos e reserV®^ técnicas, observadas as normas do Conselho Monet^'

1 097,1 38,8 339,3 •41.6 113.» 57,7

18,8 1,0 70,0 1,3 134,4

1.6 —

188,0 9.2

A

As alterações ora referidas Foram as sè§uj,^j

«

234,1 «67,2 75.6 39.0 28,3 10.5 8,8 0.9 38.1 165,9 71.4 42,8 1.5

12.9

1Í2.7

segu Rte modificação: 'Art. 64 — Em caso de insufi

30,9

1 vV

turas de seguro.

O O inciso XVi do aríigo 36 do regulamento apr/do

768,5

em frupo

pelo Oecrelo n.^ 60 ^559, de 13-3-67. teve sua red alterada para: "XVl — Designar- o d retor-fiscgi ^^8 as sociedades seguradoras, ad referendum do C|^Jgp., bem como o Üquídante das que entrarem em regim d®

2,6 6.S 0.05

Nifentei trabalho "Ime no exterior

2) O anigo 64 do regulamento mencionado

Prêmios Sinistros

26,4

160.0 50.3 29.8 0,6

88.9

20,0 0.4

-

Individual

soas físicas ou jurídicas interessadas em obter ^

13,8 84,7 13,1 1S.8 0.1

di- segurado.-as autorizadas 3 operar no Pa,-g.

íônomos que está legalmente habilitada a anga'?

0,9 0.1

2|i»i MpMíaís - B.N.H.

23.4

21,9 20,8 0.4

7,0 0,3

Jnimíli

10,9

140,1

^pontsbllldadc civil armador

guro no BrasH;

0.7 28.6

518,6 23,9 151,1 417,6 31,3 17.7 15.9 6.7 11.4 0,6

211,5 6,7 50,6 308,5 36,0

10.8 6.0 22.4

81,7 5,1 32,2 244.2 14,3 9,6 0,3 1.3 8,0

19,8 86,4 361,1 23,2 16.2

179,8

tuiu o O.N.S.P.C.;

400.S

86,6 4,4 26,3 138.8 10.9 11,0 2.8 0,8

7.4

ilííto interrío

tarquia crlsdü por esís Insírumento iegal e

liquidação c.npuísórta"

Prêmios Sinistro*

•s,.

Outros

HêLIzAVEL Cipitsl a realizar

ITÚilo* de renda Oip. prezo vincul. C*ntH eorrantaa Outras

^IIKINÍVEl

terminado, ãs expensas da sociedade -seguradora 0^

Doente

diretor-fiacaf, com as atribuições e vantagens qyg |h®

Oiitret

LiMras a perdaa

...

293

146 389

421 95

441

617

895

606 632

715 710

853

956

1 056

_ 758

_

139

311

421

556

614

245

252

338

332

28»

273

324

280

369

423

456

175

232

272

172

238

368

18

12

53

76 '

50

524

368

«89

390

1

450

1 280

31

25

28

28

62

6 640

26 998

16

4 350

3 286

9 497

7 550

2 SOO

4 166

7 968

10 739

5 689

8 350

12 077

13 516

8 951

769

823 84

877

1 032 136 632

1 112

1 185

200 773

270 200

1 400

80 827

810

870

106

1 556

91 1 796

10« 1 855

118 1 940

M8

876

984

451

583

618

35

81 —

47

1 531

294

241

171

45

433 307

208

171 339

4

1 314 217

27 1 746 366 M3 463

820 183

1 473 303 680 348

— —

796 176

forem fixadas pe?o C.N.S.P/.

3) O artigc 65 do Decreto

60 459 recebeu o® 5®'

guintes acréscimos, — convocar e presidir reunlô®^ da direíor':-; I — ^controlar o movimento financeiro sociedade,''^ 5 contas bancáros e aplicações

Val

1 248

2 517

2 936

3 314

3 508

3 818

''Jo-EXialVEL CiDítat

166

iluintnto da eapital llNcrvas Uvm

ras. visando a 1 q, saques efetuados mediante ques ou quaisqu»':! uutraa ordens de pagamento*, m controlar as operaçc^^s de seguro da sociedade: n ^ toritar a admissão e a dispensa de empregados; q

IIERVAS TÉCNICAS

rigir, coordenar e supervisionar os serviços da soçie'^^,

f>ttroi

22»

430

451

480

560

6M

— —

131

279

349

416

478

616

551

623

628

557

195

580

908

194

971

1 052

1 106

1 210

1 247

63 1 338

1 441

132 88

177

289 226

271 216

246 244

240

330

146

313

SM

419 350

368 238

13

26

312

548

897

748

596

753

1 248

1 734

2 517

2 935

3 314

3 SM

3 818

4 169

7 968

^PRECIAC^O/PREVIS.

65

89 1 490

1

200

^'iiafvel ÇMtte wrrentaa

de, baixando instruções direta? a seus dirigentes e pregados e exercenr'.o quaisquer outras atribuições cessártes ao desempenho de suas funções".

^OWTE ^«TM e perdas ^trw

441

529

299

474

681 551

1

16

13

70

414

8 904

296 1 011

18

4 4M

3 419

8 721

7 794

2 409

10 739

5 689

a 380

12 077

18 616

8 951

V...

Na primeira alteração, foi incluída entre as atri^jL ções do superintendente da Susep. que é o objeta ^

artigo 36 do Decreto n." 60 459. a de designar o lílji. dante das segjrodoras que entrarem em regime

.g.

quidação compuS^ jria. situação que era omissa na iaçáG ciísda, pois ao C.N.vS.P. cabe opinar sobre a

,

cã£> da canta pstenie das seguradoras. Na segunda

?âo part':! do r,'...; era critério da Susep foi raiít^gd8 sua ôlçati... A.víús todas as situações citadas riormente fica/am 2 seu exclusivo critério, ou

cesos de insuficiência de cobertura do capital, daS ^ísorvas íécnÇ -?>, ç : »unJos ou de má situação

co-finant.eira

1 734

j adora Com 0 modWlcaçâo insí'^

'm

(V. (nativa.

Jí:

Instituto da Ra»«suroa do erasll.

l'| i' peto Decreto n? 75 072, os casos de insufictôncia

to os primeiros casos, que já se encontrara mais bem

''b cobertura do capitai, dos ^ndós e das reservas téc- definidos, como também o último, devem ser objeto de |J'oa8 ficam dependendo de contrariarem normas do fixação de normas que deixem metios ao livre arbítrio, sendo então critério da Susep achar que houve

embora possa ser críteiioso, e mais ao estabelecimento

Mservância das referidas normas, O problema da si-

de parâmetros tecnicamente calculados e que sejam do conhecimento gerál. Inclusive dos qye procurarem uma seguradora para efetivar eeus seguros. A terceira aítera-

econômico-financeira da seguradora, entíetanto,

^^^anece a seu exclusivo critério. Entende-se que tan

301*Paq.07*22,

1'


ção. que introduz novas competências na legislação paru o diretor-fiscal. objeto do artigo 65, ampüa a área de

atuação deste elemento dentro da seguradora para a

qual fot desígrrado pelo superintendente da Susep. Sua atuação, que era branda nos termos do Decreto n.^ 60 459, torna-se agora profunda e abrangente, já que tem atri buições diretas e fundamentais para a vida da própria seguradora, com uma Ingerência nos negócios, nas áreas

^ do embarque da mercadoria no exterior, o segurado "•d remeter à seguradora, tão logo obtenha a G.l. e de a mercadoria ser embarcada, uma. averbaçáo

financeira, contábil e administrativa, de modo decisivo, estando sob sua responsabilidade tudo que diz respeito à seguradora.

li

'isúria com os dados sobro a viagem e. em anexo. ? cópia da G.l. Nas importações para as quais não XJ

CIRCULAR N." 47/74

'■ W '

M

»

cancelada, independentemente de qualquer outro proce dimento.

sido expedida a G.l. antes de iniciados os embar-

i''" IjI i'

- M»;'.

K' '^

prazo citado, seja procedido o pagamento do prêmio e de encargos. Caso Isto não aconteça, o Item 4 determi na que o seguro fica automaticamente e de pleno direito

ou nas isentas de G.l.. o segurado deverá anexar

4verbações provisórias uma cópia do pedido de im-

VISTORIA NOS SEGUROS DE IMPORTAÇÃO

(q ®Ção acompanhado da fatura pro forma ou documenCondições especiais e disposições tarifárias do seguro de responsabilidade civl! de cinema, teatros, auditó rios. templos relig osos e salas de reunião foram objeto de aprovação pela Susep. mediante a Circular n.'=' 47/74.

Equivalente. De posse da averbação provisória e da

Outra alteração divulgada pelo I.R.B. (Circular Prest114/74) foi a cláusula especial de vistoria para os se

r^/EEf^cadorias a serem importadas e cobrará do seguojiji depósito correspondente a 20% do prêmio

guros de importação, onde ficou estipulado que a visto

Esta cobertura garante a responsabilidade civil do segu

Q j E pela aplicação da maior taxa sobre o total da' cinco dias contados do término da descarga do navio ou

a seguradora verificará as taxas aplicáveis às diver-

ria será obrigatoriamente realizada no prazo máximo de

rado decorrente da existência, uso e conservação dos locais referidos e especificados nos contratos de segu

qtjig

o segurado procede às averbações nor-

aeronave, e antes de sua retirada do porto ou aeroporto, ainda que o destino final da viagem segurada seja outro

ro. Reclamações decorrentes da inobservância de leis

Çq|j" Quando do último embarque da guia, a seguradora

que não o constante do conhecimento do embarque.

e regulamentos que digam respeito à segurança do imó

prêmio deste (como já fez nos anteriores) e. só

Além da fixação do prazo para a vistoria, que é pouco

vel e de seus usuários; de obras de construção, demo;

•. ^6vol-ve o depósito Inicialmente cobrado. Com

segundo os entendidos, ao determinar que mercadoria

lição ou alteração estrutural do imóvel; e da existência, conservação e uso de elevadores e escadas rolantes, salvo expressa convenção em contrário, são riscos ex

^6 ' ® concedida automaticidade de cobertura e evlta-

seja vistoriada antes da sua retirada do porto ou aero porto, a cláusula tem aplicabilidade duvidosa pelo fato

comunicando os embarques referentes àquela

averbações provisórias sem as correspon-

de haver, pelo menos eni alguns lugares. Impedimento

cluídos deste t'po de seguro. A cobertura pode ser dada

^^finitivas, o que ocorria anteriormente e repre^^ cvasão de prêmios, já que não era cobrado qual-

com garantia única ou garantia tríplice. No caso da pri

nas averbações provisórias. O restante da

meira. o limite básico e mínimo de importância segura

^ (Tiaí^ '■eiacionada apresenta grandes mutações, estando muicom a inovação e suas implicações.

tos e aeroportos. Entretanto, sua finalidade de prover as seguradoras dos meios legais para tentar ressarci

da é de Cr$ 10 mil e no caso da garantia tríplice esses limites são de Cr$ 5 mil por pessoa, Cr$ 20 mil por mais de uma pessoa e Cr$ 2 500 por danos materiais.

Seja na garantia única ou na tríplice, para os limites citados o prêmio anual básico é de Cr$ 0,80 por lugar.

^5

CrS 100. Trata-se de um tipo de seguro que fornece pre

mento em casos em que isto se recomende deverá ser

®®Ounda alteração implantada se refere à nova

alcançada, caso seu teor seja Integralmente atendido.

tf

Uma última modificação se relaciona com a cobertura das

Há uma tabela para importâncias seguradas superiores

que. guardadas as proporções entre cs valores citados, dá coeficientes a serem aplicados ao prêmio básico anual para se encontrar o prêmio correspondente aos valores que se pretende paia a Importância segurada. As.sim, por exemplo, para uma garantia de 10 vezes os limites básicos e mínimos o coeficiente é igual a 3.33 apenas. Esta cobertura prevê, ainda, uma franquia míni ma obrigatória de Cr$ 500 e um prêmio mínimo de

na entrada de pessoa! estranho em dependências de por-:

1

pagamento de prêmio, divulgada pela Clrdo I.R.B., aplicável às apólices avul-

despesas e dos lucros esperados nos seguros de impor

transporte de um modo geral. Esta cláusula qualquer indenização decorrente do con-

tação, objeto da Circular Presi-123/74. Esta limitou as despesas a serem cobertas pelo seguro a, no máximo,

seguro dependerá da prova do pagamento do

10% do valor do objeto segurado, percentual que tam bém se refere ao máximo segurável a título de lucros

ocorrência do sinistro. Como há um

para o pagamento do prêmio pela rede ban-

esperados. Entende-se que tais. limitações não atendem

es.se que é de 30 ou 45 dias, conforme os

aos intressses dos segurados; a segunda, por ser irri

segurado e banco cobrador sejam o mos-

® cláusula estipula em seu item 3 que a

da apólice fica suspensa até que, dentro do

sória, e a primeira, por não corresponder à realidade. É necessário que se diga que tais cláusulas são de aplica ção obrigatória nos seguros do ramo a que se referem. O

ciosa garantia ao segurado, tornando-se ainda mais In

teressante graças ao seu baixo custo e representando um investimento em segurança e tranqüilidade para

(REPRODUZIDO DE "CONJUNTURA ECONÔMICA" - HARÇQ/7S)

todos.

VIAGENS INTERNACIONAIS

O ramo transporte,- um dos mais tradicionais na histó ria do seguro mundial, apresentou em fins de 1974 e princípios deste ano várias alterações e inovações, prin cipalmente no que se refere ao sub-ramo de viagens

internacionais. A primeira delas, divulgada pelo I.R.B. mediante C.trcülar PTesi-102/74. foi a nova cláusula de averbações do seguro de importação de mercadorias que trouxe novo esquema à efetivação destes seguros por

meio de apólices abertas, ou seja, apólices de averbaçâo dos seguros à medida que se forem sucedendo os embarques.

Nas importações para as quais tenha sido expedida pela Cacex a competente gula de importação (G.l.j an-

BI-3Q1*Pã9.08*22.04.75,

"jr-301*Pag.Q9*22.04.?5

'K-;' ivi


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laei^apKiüsi"

Á€u^<S-jz.

^

BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS •• 1' 1 í DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO ã-í

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Rio de Janeiro, 28 de abril de 1975

NO

302

RESENHA SEMANAL .:

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í.r«t> . •' •

O Presidente da FENASEG compareceu, coni_outros_dingentes e reoresentan

tes de entidades da classe seguradora, ã reunião que na semana passada foi realizada pelo Grupo de Trabalho incumbido de elaborar projeto de 1

. regulamentação da Lei que refonnulou o seguro RCOVAT. Ali, e em cumpri_ fto a Resolução da 9a. Conferincia Brasileira de Seguros Privados, aqueles re '^sentantes da classe seguradora apresentaram varias sugestões, visando a adoçao Jiedidas que permitam a implantação do novo seguro de danos em bases que o con^

femao fiel cumprimento das suas finalidades, bem como ao eficiente desempenho ,% ■ if

J^fítercado segurador também nessa emergente modalidade. O, objetivo final e o ^''tJição para o bem-estar social.

da

|®staçao de serviços de alto padrao ao publico, num ramo de elevado teor de con-

Este Boletim passará a.reproduzir de forma sistemática as matérias

s ».

pii blicadas nis pfgfnas de seguros da imprensa do Rio fne.ro bem como os anúncios de campanhas publicitárias companhias de seguros em quais

quer veTculos e em qualquer parte do território nacional. Apelais para

(jeguradoras no sentido de que nos forneçam, para reprodução, os repnnters ou ■linals dos seus anúncios.

í' .'k

Damos início, neste numero, i publicação dos trabalhos da 9a. Confej^n-

'V!

3 Nacia seção Brasileira de Seguros Privados, encerrada recentemente em Salvador. da FENASEG divulgamos: 1} discursos da sessão solene de insta-

Resolu -

c-nnais; lação; 2) resultados dos trabalhos das Mesas Coordenadoras; 3) 4) discursos'da sessão de encerrai^nto. Nos prÕximos números, II

conti

li

publicando os trabalhos da 9a. Conferência.

I

I

Seguradores paraguaios e brasileiros, estes últimos representados pela

!.i 'I

^ FENASEG e o IRB, firmaram protocolo, na semana passada, ratificando o 4 entendimento de que, no espírito do Tratado da_^Itaipu Binacional, os se i guros da obra daquela empresa terão distribiiigao igualitária entre os ^^cados seguradores dos dois países', (ver texto na seção Diversos) ffi vrifiÉi lt>'nliiiiilíiÉiÉíiliitiÉiniiiii»ifv>liiiiÉaillii


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL

(FENASEG) »ii,

RESULTADOS

V.

DOS

TRABALHOS ( iiB. ■ •

\

V

N

Aceleração do Processo Administrativo

X

Seguros

A Mesa Coordenadora dos trabalhos relativos

Privados B

Capitalização

ao

tema

Ti I

"Aceleração do Processe Administrativo", tendo submetido a 'decisão do Plenirio as teses constantes tía agenda elaborada na Sessão Prepai^.atorià destà Conferência, comunica que:

1 - Foi rejeitada a tese^nUmero 9, intitulada

i' \

"Segu

ros de Incêndio Variáveis""

2 - Foram aprovadas as.demais teses, de números 4

5

6, 7, 8, 10., 11, 12, 13, 14 e 22.

K

^

__

Em face desses resultados finais, propõe ã decisiodes

^ Sessão Plenária que as teses aprovadas sejam encaminhadas a Federação Nacional

I

>

dê*

I-puros Privados e Capitalização, para que aquela entidade nromova o aproveitamento das j as e sugestões contidas naqueles trabalhos, quando em cada caso haja para tanto con ^"^encia e .ppòrtunidade. — 5Salvador, 15 de Abril de 1975. Presidente: Geraldo de "U2a Freitas - Secretario: Ephraim Pinheiro Cabral Desenvolvimento dos Seguros dé Pessoas

jj

A Mesa Coordenadora dos^trabalhos relativos ao tema ^envolvimento do Seguro de Pessoas", tendo submetido a decisão do Plenário as teses

^^antes da agenda elaborada na Sessão Preparatória desta Conferência, comunica que: 1 - Foram aprovadas as teses, de.números, 16, 17,

19

e 20;

}

2 - foi resolvido encaminhar a tese nQ 18 a FENASEG co mo subsídio; e ~ '■ d

3 -

o trabalho intitulado "Massificação do Seguro

Complementação da Previdência Soçial por via

e

de

Seguros Pessoais", de autoria dc^^Sr. Fernando Maia da Silva, seja encaminhado ã FENASEG para aprecia

ção.

tj

^

.

Em face desses resultados finais, propõe i decisão des

ÈfHK^ssão Plenária que as teses aprovadas sejam encaminhadas a Federação Nacional das" ■^■^sas de Seguros Privados e de Capitalização (FENASEG), para que aquela .

-

W

wv

wop > vw . . ..W.V...W

\

^ ,

paia

MUC

aqucia

entidade cnciUdUfc

D aproveitamento das idéias e sugestões contidas naqueles trabalhos quando em ^4(1 c aso naja para tanto conveniência e oportunidade. •f n

W rf

.

Salvador, 17 de Abril dé 1975.

Presidente, Danilo Ho

'\L

Silva - Secretario, Weber Jose' Ferreira - Maria Cristina Bezerra de Menezes

""d Silva - Eduardo Ramos Burlamaqui de Melo - Mario Oose Gonzaga Petrelli - Nelson - Alhericr Ravedutti Culcão - riovani '^-eneghinl.

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BT-302*Pá9>Ql*28.Q4.75

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B. È .S O l U Ç P E S .F IiN A t :s :• ,

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RESOLUÇÃO

NO

' '•

Considerando estarmos em uma Conferência em

. ,.1.

base nos dados da experiência recoíhida da sua aplicaçao;

^ Considerando que na área nacional todas as ■^^30 autorizadas a funcionar;

Considerando que tem sido manifesta e reiterada a

cupação da classee seguradora corri a necessidade de se corrigirem falhas Fegistrgw'^^ agora transformado no regime de seguros de danos pessoais;.

, , . . c^tal -i i. nadequado aos princípios que regem aa r,ATTí--íoa política do govirno, Alia que ^^lecimento da empresa privada nacional;

f

excepcional que por isso mesmo el ' . ele alcançou em todos-os

demais ramos, numa inenn:''^^o ca demonstração da alta confiabilidade da opinião públioa;

l|.

não é auto-aplicãveí,

não consigna a favor das Seguradoras Privadas, impedindo assim que grande parte

^

Considerando, ainda, que idêhticas medidas existiram no e Oue vieram retirar a aferição de méritos e ã luta pelo melhor oferecimento '^nando de forma melancólica tal sistema;

or

*

o

necessita;

proprietários, nessa nova_^fase da evolução para um sequrõ de danos pessoais^ dç ^de "

Considerando oue em decoVrincia da mesma legislação

g^*^5ntos para manter os seus seguros de vida e acidentes pessoais no momento que de_

»

Considerando que a dasse seguradora tem todo empenho implantação de um sistema capaz de garantir o pleno êxito do seguro obrigatório . .

prima aqIa pelo nvima

^npulacão nacional a medida que se aposente e venha a viver exclusivamente destes

dendo de regulamentação que lhe di adequadas condições de justa e perfeita execur®®5

ma a proporcionar-se ao público a prestação de serviços plenamente satisfatórios

federal

Íí^edendo monopólio das consignações na area publica federal ãs companhias da area

Considerando^que.,^ais falhas geraram.dificuldades pg.

a fim de que sejam alcançados seus superiores objetivos sociais;

seguradoras

Considerando gue o estabelecido por legislação

desempenho satisfatório de algumas seguradoras, prejudicando.em parte a boa iman«^ ^

Considerando que a nova Lei

o tema

Considerando oue qualquer medida governamental federal estadual, de excecáo, gera privilegies, neutraliza a ação de outrens e prejudica

os instrumentos jurídicos legais necessários a operação mais eficiente do

S eoiirn privado, rvri VaHo. apesar fl nPCAV dos Hnc altos al'fne padrões na/Ht«AQC de Hft eficiência aítataaat-» do 1-Ia mercado mrt \/^r^ -I Ar\ e c\ do Ha seguro

que

"'■inciral ê a -comercializacão e aprimoramento do seguro de pessoas;. Vida em Grupo e •Videntes Pessoais;

brigatorio dos proprietári os de automóveis, aprimorando-se a legislação anterinw ^

\

a

Considerando que as medidas restritivas nessas áreas ás

%

i

talização

í

1

?■:

altura do alcançe social daquele seguro, .

- •

.',v

- Considerando que a Lei nO 6.194, de 19 de ^ Oezenibv. 1974, resultante de projeto do Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

sistema anterior ,

'

A 9a. Conferência Brasileira de Seguros Privados e Ca Piw

Seguradoras e altamente danosa ao sistema, violando ainda o principio básico concorrência;

Considerando, finalmente, ■es'tarcm as Seguradoras que ope

Fais, em Seguros de Vida, Vida em Grupo c Acidentes Pessoais Coletivos, capa-

RESOLVE

a contratarem, assistirem e manterem os seus contratos:

Recomendar a Federação Nacional das Empresas de

Privados e Cagitalização, que preste ampla cooperação ãs autoridades competentes, cn^ tribuindo o máximo para que a regulamentação da Lei 6.194, seja instrumento de gg,,^^

A 9a. Conferência Brasileira de Seguros Privados

tia efetiva de que o seguro obrigatório de danos pessoais causados por automóveis ja uma fonte_de eficaz e aperfeiçoada prestação de serviços ao público, de amparo aos beneficiários das wtimas e de promoção de bem-estar social.

Salvador, 17 de Abril de 1975. Mario Petrellii Arniancit Sobreiro Jr., Danilo Homem da Silva, Vialdemiro Bazan, Carlos Alberto Mendes Rocha J. Marco Passos, Carlos Frederico Lopes da Motta, Egas M. SaJithiago, Pedreira* Filho e Ruy Braga.

•RESOLVE

.

Solicitar a FENASEG que elabore substancial estudo e me-

ás autoridades competentes do Pais^ reivindicando qüe se estenda a

^

de servidores de Órgãos do Poder rúblico municipais, estaduais e federais,

como das respectivas entidades da administração indireta.

I

' 1

n

.

R E S -O L.U Ç R 0

.NO

Mario Petrelli,

Oanilo Homem da Silva, Cl etc Cunha, Armando Sobreiro.

2

Waldemiro

^ F^rederico Lores da ^^otta, Wandes Oose Chavantes e Alberto Araújo,

Considerando ser a competição a melhor maneira de se afe •Considerando ser o seguro atividade tipicamente privada; Considerando estar o sistema cada vez mais apriiriorado c

buscando soluções mais adequadas para isto alcançar;

Considerando ser pela legislação de seguros area de aU vidade das seguradoras todo o território nacional, em toda e em qualquer que se achar .autorizada a operar.

resolução

.

no

3

Considerando que o II Plano Nacional

DO

de Desenvolvimento orientam

no

década, dando-lhe, justiça social e com

ivo de criar-se, no Pais, um mercado interno de consumo de massa;

tsatá

i í''

T 1,

1 1 ' .í»

Considerando que a DECLARACAO UNIVERSAL DOS DIREITOS

TT"rw't

n,. ,1

Bazan,

BI-302*PÍg.03*28.04.75

f

I

(

Eduardo

^hclui a conquista de padrão de vida capaz de assegurar ao indivíduo e sua fa'A SSIiHc a haiTl.. AC eri^4a1 m/^ r-rr<r\ misnHA f i-sKv^A\IAnk\<> ^#..^.#4.. .J— ^ —Z^ ^ ®'0 advento ^ bem-estar social ,^mesmo euando sobrevenha perda dos meios de subsisten de fatos aleatórios;

carteira

BI-3Q2*Páq.02^28.04.76

' |i

Salvador, 17 de Abril de 1975.

rir performance;

todas as

SaiT^tioras a faculdade de serem co.nsignatirias de prêmios de seguros, nas folhas de


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SESSÃO SOLENE DE ItiSTALAÇAO

Considerando que o bem-estar social tambsn carece do

r^orte de mecanismo eficiente de preservação da estabilidade da renda, papei esse ^

H. da R. - Publicamos, a seguir, os resumos dos discursos

brovadamente desempenhado pela instituição do seguro;

pronunciados na sessão solene de abertura da 9ai ConferÍ£

cia Brasileira de Seguros Privados. O primeiro deles e o do. Prof? Clemente Mariani, seguindo-se os discursos do Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados

Considerando que a renda familiar, em boa parte da de trabalho, deriva tambim do processo de poupança^ contribuindo este ® cãode pátrimÔnio que concorre para elevação dos nTveis de bem-estar sociali

no Rio de Janeiro, Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta, e

proteg®

do Governador da Bahia, Sr. Roberto Santos.

Considerando que a instituição do seguro não so forfn3 o a renda, mas também o rfft;rimÕnio áa-s unidades familiares, comgletando dessa sistema de garantias indispensáveis ã finalidade maior da política social.

de

Seguros Privados 8

A 9d. Conferência Brasileira de Seguros Privados

DISCURSO DO PROFESSOR CLEMENTE MARIANI

Capitalizado

P.ESOLVB^

Em discurso pronunciado durante a sessão-inaugural da 9a Brasileira de Seguros Privados e Capitalização, o Prof. Clemente Mariani

Co

Recomendar ã Federação Nacional das Empresas

oe

Privados e Capitalização que pleiteie do Governo Federal a dedutibilidade, so

^

tes, dos prêmios dos seguros destinados a proteger-a renda e o patrimônio o» soas físicas, para fins de tributação do imposto sobre a renda, incidindo W

os^congressistas pela realizáçao do evento na cagital baiana, re-

eles^"o sólido e produtivo setor das atividades securitãrias do paTs, iji

Glas próprias, na esfera mais ampla das rnternacioonais, de que, direta

ou

OW ex-Ministro tiA ■ I I I I 1 J l.) U da WU Fazenda I Mi-t-iiuii dirigiu-se Ui l iwiu J... aos seguradores

em

'^etamente, participam".

bilidade sobre a renda bruta. .

Salvador, 17 de Abril de 1975. Eduardo Burlamaq"

ruV

Io, J.Marco Passos, Adolpho Bertoche, Egas M.Santhiago, Moacyr Pereira da

(4^ p,

Braga, Carlos Frederico Lopes da Motta, Carlos Alberto Mendes Rocha, Alberico NÇ

4

Drevidincia social;

A GRANDE CIDADE

.

áe

_

(Iqq

e simples de instituições daquela natureza para países onde a previdenci

adiantou^no processo evolutivo, surgindo antes que as classes trabalhadoras Considerando que aquele transplante, em tais a finalidade de complementar' os benefícios da Previdência Social, abrindo

5

Conferência, resolvestes escolher a Cidade db Salvador para sede ^ vosso

E bem nos parece que o resolvestes com acerto. Quando, ha mais de o séculos, D. João ÍII decidiu fundar neste local uma "fortaleza grande e fo_r servisse de sede ao Governo Geral do Brasil, o seu objetivo imediato^ era,

qícÇ

sem de nível de renda para manter com auto-suficiência. sistemas próprios àe v

Srs. no encerramen -j t 'j t Congressistas, ha dois anos passados, — — — ^

^

Aont

e

Considerando que não se pode efetuar o transpl3"J?gl

dar auxTiio as demais povoaçoes que começavam a se espalhar pela imensa o seu desvelo pela obra iniciada era tão evidente que, poucos anos ' o nosso primeiro cronista nao tTnha duvidas em afirmar que, se mais tempo vi_

Jd

desta cidade uma das maiores do mundo. Quase as mesmas palavras profeti-

^

d es para os oue, situados em nível de renda acima da_mid1a da força de tra sam dispor de atendimento a suas carincias de proteção suplementar;

.p .9^® Estacio de Sã proclamava a fundação de outra cidade no Rio de Janeiro. A dura e tenaz. Durante ela, porem, a fortaleza robusteceu-se.

íJD

1 em ' WIUV4U» r 0^ Considerando MUtw que o i'»wíwwww mercado ^segurador nacionai^^ pl^üoii' wviiaiuciui»uv/

a vanço técnico, patrimonial e operacional hoje alcançado, constitui sistef^ mente apto a proporcionar essa proteção de que necessitam numerosas camada*^ lacao brasileira:

talizacão.

Em seu

salientou a contribuição prestada por aquele Estado as demais Unidades di

Considerando que os Fundos de Pensões, surgi"^^® r.esso de evolução econômico-social dos países desenvolvidos, constituiram-se i!'entos^de proteção a força de trabalho que se anteciparam aos modelos

^

.

®Çao, quer quer no plano econômico, quer no plano cultural.

dutti Bulcão. RESOLUÇÃO

-

^^'ssidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados na Bahia.

i yados A 9a. Conferência Brasileira de Seguros Pri

E prosseguiu o Sr. Clemente Mariani:

por

' ü

CaP

i"

. ,,,f.r

Esse e o espírito com que vos acolhemos, "Srs. Congressis

^r^b-} t^asceu ® ° alvoroço interesseiro de quem recebe turistas, 1 ncentivadores de ganho?. para repetir no Ocidente, sob um novo modelo, a façanha realizada no

ft Ti ^ ^ nos do ''sso__contribuiu tambémfiê.is o fatoao delema que deos levar nossosajuda estadistas, "Estadise imper1o,,mant1nham-se as outrasos regiões cri hegemonias econômicas regionaiS: ou pessoais.

RESOLVE

Recomendar que a Federação Nacional das

ros Privados e Capitalização pleiteie das autoridades competentes a

empresariado do setor na elaboração de projetos destinados a regulamentaç^" de Pensões, levando a esses trabalhos a contribuição da larga e antiga

k^"^aride cnnh H

cercado segurador na administrarão de seguros de gessoas, seguros esses

V

natural, na presente etapa económico-social do Pais, e para a operação dos

BI-302*Pãl:0f-

-

a n>"Pu-»ia

rJe proteção inerentes ioueles Fundos.

Salvador, 17 de Abril de 1975. Eduardo ío, J.Marco Passos, Adolpho Bertoche Filho, Eg>s M.SanthIago, Alberico i:ão, Moacyr Pereira da Silva, Carlos Frederico Lopes da Motta, Ruy Braga e

CODÍGO E SEGURO

,3 %

^

Porto ií^rc" í"

♦ Eembrou o Prof. Clemente Mariani que "homens inspirados

aristocrada liberal, segundb os modeles europeus, est^

defenderem a sua terra quando os interesses econômicos còme

feição de vida nacional viesse a ocorrer,, -a

^ manter a preponderância da sua economia e, sobretudo. Bl-30g*Pãg.5*28.04.75

>:¥i


SESSÃO SOLENE DE ITJSTALAÇÃO

/

-Os Codigos Comerciais começavam apenas a surgir na Euro pa e o nosso somente viria a ser promulgado em 1850. E foi dentro desse .quadro que se fundou na Bahia, em 1808, a primeira companhia de seguros' sediada no Brasil. continuou o-Sr. Clemente Mariani- - pode-se compreender que, ainda ao tempo em que

N. da R. - Publicamos, a seguir, os resumos dos discursos pronunciados na sessão solene de abertura da 9a. Confereii

Bahia começava a perder terreno no campo econômico, pelo deslocamento das forças q

o promoviam em outras regiões, o seu comercio, sobretudo o exportador, continuasse

cia Brasileira de Seguros Privados. O primeiro deles e o do Prof9 Clemente Mariani, seguindo-se os discursos do

assem com as mais sÕlidas e-respeitáveis entre as suas congineres.

Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados no Rio de Janeiro, Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta, e

tre os mais conceituados :e, quando chegada a hora, as suas companhias-cie seguro om ^ \

do Governador da Bahia, Sr. Roberto Santos.

E cò. òn^l utu:

de

- E em nome dessas tradições, que vos apresento, Srs^

Seguros

Con

Privados

gressistas, os nossos votos de boas vindas e agradável estada durante vossa

DISCURSO 00 PROFESSOR CLEMENTE MARIANI

e

manincia em nossa terra. Que os'vossos trabalhos, neste momento inaugurados, co

Capitalização

desde logo a preparar bases para o desempenho do papel que nos cabera nesta mar ra a verdadeira integração nacional.

Em discurso pronunciado durante a sessão inaugural da 9a

Co

'n fere, -ficia Brasileira de Seguros Privados e Capi.t.alização, o Prof. Clemente Mariani

Cn

congressistas pela realização do evento na cagital baiana, re-

solido e produtivo setor das'ati vidades securitarias do país, iii

DISCURSO DO SR. CARLOS FREDERICO LOPES DA MOTTA

próprias, na esfera mais ampla das internacionais, de que, direta ^etímente, participam".

coube 80

Por delegação dos Sindicatos dos demais Estados, Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados no Rio de Janeiro, 5r.

.

los Frederico Motta, agradecer a acolhida dispensada pela entidade baiana, congratular-se com os organiz organizadores do certame, discorreu sobre a importância ao ndejrtid e uma mercadoria mer^-auuria colocada uuíucaua entre_as efiure ds> de uc y Vida, frisando que "a previdência

'loroç H

^ ex-Ministro da Fazenda dirigiu-se aos seguradores ^F^sicier.te do Sindicato das Empresas de Seguros Privados na Bahia,

ou

em

__ salientou a contribuição prestada por aquele Estado ãs demais Unidades da ^çao, quer no plano econômico, quer no plano cultural.

^

-

cessidade no orçamento do consumidor. Em elevar, portanto, o padrão de vida do

seu

leiro, encontra-se a chave e a base de qualquer solução deste problema"

- Hoje, apesar de tudo que conseguimos nestes últimos ^

A-GRANDE CIDADE

anos, - afirmou -, meno^ de S% de nossa__população tem seguro de vida. Cabe aqui» tanto, uma primei ra moção que proponho a Conferência, que e a do mais -kMíraS so á política do Governo e todas as suas decisões objetivando uma melhor distn v

rjv ^

^ Srs. Congressistas, ha dois anos passados, no encerramen^ C:onferencia, resolvestes escolher a Cidade do Salvador para sede^ vosso E bem nos parece que o resolvestes com acerto. Quando, ha mais de " séculos. D. João íll decidiu fundar neste local uma "fortaleza grande e for

da renda nacional, RESPONSABILIDADE

servisse de sede an Goupmn

Disse o Sr. Carlos Frederi^co Motta que "e indispe setor, muito^hã ainda por fazer, r-^odernizá-lo, eliminar o .que de ocioso exista, sa

poucos

Tg .

desta cidade__uma das maiores do mundo. Quase as mesmas palavras profeti-

Estacio cie Sá proclamava a fundação de outra cidade no Rio de Janeiro. A 1 dura e tenaz. Durante ela, porém, a fortaleza robusteceu-se.

- Em nome ainda desta maturidade, quero deixar r^gi5tra do o^nosso entusiasmo com os reiterados pronunciamentos do Governo da Republica, a traves, principalrmnte, do Sr. Ministro da Industria e_do Comércio, a proposito

í prosseguiuo Sr. Clemente Mariani:

papel e do apoio a iniciativa privada no processo econômico brasileiro-

necendo o Poder Público tão - somente como o poder normativo e fiscalizador, permi tindo-se, pois, aplicar as poupanças aqui investidas em outros setores da economia nacional mais carentes de investimentos". í' u

anos

pTuiieiro cronista, nao tinha duvidas em afirmar que, se mais tempo yi_

desafios. Daí a importância do item 2 do Temirio, que a maturidade do segurador

sileiro está em condições de enfrentar.

Acentuou que os seguradores, em seu campo, estão pron ^ tos para assumir as responsabilidades totais, de natureza econômica e social, perma^

era,

pela imensa

que' 05 empresários colaborem com o Governo na contenção dos custos. Nisto, em noss ■ I

Ar. Rracil. n seu obietivo imediato

Esse e o espírito com que vos aco»iieniub, acolhemos, oy:*' Srs. Congressis

,

- w V

W.Í.ÍC c \j cbpi r i Lo cuin que vos

uiueresseiro de interesseiro de qquem recebe turistas, incentivadores de ganhos

^ nasceu para repetir r'epetir no no Ocidente Ucidente, sob um novo modelo, modelo, aa façanha façanha reaiizaoa realizada

i

no

^aJ^bem o fato de que os nossos estadistas, o? "Estadis ^ ti-i ar hegemonias u ^"^P®'""'f^Aiiantinham-se fie.is ao lema de levar ajuda ãs outras regiões e econômicas regionais ou pessoais.

- Nos, empresários do seguro privado - concluiu o Sr, Carlos Frederico Motta - não faltaremos ao.esforço em que toda a Naçaq se empenha

CODIGD E SEGURO

por seu desenvolvimento com a parcela de espírito público que o .momento em que

mos exige de todos nos. - Muito obrigado ao Governo da Bahia, a Comissão Organizado' ra,-em.

meu nome e de todos os delegados aqui preserttes.

Lembrou o Prof. Clemente Mariani que "homens inspirados

'"a

BI-302*Pág.06*28.0*1.75

sonho de criar uma aristocracia ...

a nrevaiecer ^ continuava

porto comerciar "

L

2"®

^

^

'O

liberal, segundo os modelos europeus, est^ i íucrdí , segunoo os mooe

teresses econômicos come a sua terra quando os interesse nacional vi esse a ocorrer, - sobretudo,a

^ manter a preponderância da sua economia e.

':■■ ■■ ' .

'V y •.v;

'iiü,

BI-30 2*Pág.5*28.04,75

t


-Os CÕdIgos Comerciais começavam apenas a surgir na Euro pa e o nosso somente viria a ser promulgado em 1850. E foi dentro desse quadro Que se fundou na Bahia, em 1808, a primeira companhia de seguros sediada no Brasil- Por isso continuou o Sr. Clemente Mariani" pode-se compreender que, ainda ao tempo em que a

DISCURSO..DO GOVERNADOR ROBERTO SANTOS

Falando na sessão solene de instalação da 9a.'Conferência Bra

Bahia começava a perder terreno no campo^^econômico, pelo deslocamento das forças que

Seguros Privados, o Governador, da Bahia, Sr. Roberto Santos ronriamnii nc QUnadores .de todo o País a contribuirem com "a sua condição de ,i4.nte especializado", somando "as suas forças as dos baianos

o promoviam em outras regiões, o seu comercio, sobretudo o exportador^ continuasse ! V

tre os mais conceituados e, quando chegada a hora, as suas i:omp3nhias de' seguro ombre

assem com as mais sólidas e. respeitáveis entre as suas congeneres.

-

:

E CO 'or\cl uiu:

t em nome dessas tradições, que vos apresento, Srs. Con gressistas, os nossos votos de^boas vindas e agradável estada durante vossa curta mariincia em nossa terra. Que os vossos, trabalhos, neste momento inaugurados, comecein desde logo a preparar bases para d desempenho do papel que nos cabera nesta marcha

us todos em prol do desenvolvimento econômico dessa região".

^Exe

No discurso com que saudou os congressistas, o chefe do Poder

Da^

um panorama da economia baiana e das perspectivas que se apresentam investidores diante das potencialidades (ío Estado nos setores da aaricultura

^'^cuaria e agro-indústria.

'

ra a verdadeira integração nacional.

PETROQUÍMICA

DISCURSO'DO SR. CARLOS FREDERICO LOPES DA MOTTA

Por delegação dos Sindicatos dos demais Estados, coube Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros' Privados no Rio de Janeiro, Sr. Car " los Frederico Motta, agradecer a acolhida dispensada pela entidade baiana. Logo apo congratular-se com os ^organizadores do certame, discorreu sobre a importância do rai"^

a 9-Venho a esta Conferência de Seguros Privados e CapitalizaçãcL que se realiza eni nosso País, trazer a acoThida do Governo do Estado, diria mes pe ° spoio do Governo do Estado, na medida em que, como ação_^de garantia que e e que . segue, o Seguro Privado significa verdadeiro interesse público, e, na oportunidaheT expresso as boas vindas do Governo do Estado, valho-me da ocasião para, em Porr^ Palavras, traçar perante os que me ouvem, responsáveis que são do setor de imfundan^ental da economia do País, um panorama do que se aguarda de futuro iaA /Hacônt;n 1 wi mon 4-... economico do j_ País. a . no que toca a sua contribuição% ao desenvolvimento

Vida, frisando que "a previdência ê uma mercadoria colocada entre as de primeira ne'

ing.

cessidade no orçamento do consumidor. Em elevar, portanto, o padrão de vida do bras^

tp^r

leiro, encontra-se a chave e a base de qualquer solução deste problema".

- Hoje, apesar de tudo que conseguimos nestes últimos

anos, - afirmou g, meno^ de S% de nossa^populaçao tem seguro de vida. Cabeaqui, pox

Prosseguindo, assinalou o Sr. Roberto Santos que " o

desenvolvimento

fator

mplantaçao, em da Bahia, num futuro proximo, ha de ser a implant

definitivos, do Polo Petroquímico do Nordeste, projeto dee interesse" nacional ,

Lste projeto» ceu ^^i-^^^derã os seus benefícios a toda a reqião nordestina". Este projeto» esclareesclar

QUft'

tornou viável em virtude da

existência de gás natural no sub-solo baiano, o

^^duziu os custos industriais, permitindo competir com a indústria ja instalada

nue oroDonho dn mais ilimitado apif^ tanto, uma Drimeira primeira moção que proponho ã Conferência, oue que e a ao i "r-:^

.outros pontos do País.

-

so i política do Governo e todas as suas decisões objetivando uma melhor distrihuiça

(je^

da renda nacional.

-A implantação "do Polo Petroquímico está ajndã em fase de

5 ..strair__investidores dispostos a' enfrentar as inovações tecnológicas num..grau RESPONSABILIDADE

P£ de

'^t1 cação que dificilmente se encontra na industrialização que se vem processando ^'^tras regiões do País.

em

Disse o Sr. Carlos Frederico Motta que "e indispensável que os empresários colaborem com o Governo na contenção dos custos. Nisto, em nossc

setor, muito ha ainda gor fazer. Modernizã-lo, eliminar o que de ocioso exista, sac desafios. DaT a importância do item 2 do Temirio, que a maturidade do segurador br^ sileiro está em condições de enfrentar.

ainda desta maturidade, quero deixar registra^ traves, principalmente, do Sr. Ministro da Industria e^do Comercio, a propósito do

RECURSO

HUfiANO

^

*

Após revelar que "na agricultura, na pecuária, na agro-indusdon ® potencial a ser aproveitado em graur:.. maior", o Governador Robefto Santos abor^ ^ ac U.Í T _• .1-possibilidades no campo da mineração:

- Em nome

do o^nosso entusiasmo com os reiterados .. . , )S pronunciamentos do Governo da Republica, ' fl

papel e do apoio a iniciativa privada no processo economico brasileiro

-A variedade de minérios que aqui se sabe existir é imensa. F

.ver-d

gue ainda ha muito a pesquisar, sobretudo para que o aproveitamento econômico

jj minérios venha a ser melhor conhecido. Mas, o que se conhece ate agora permite rn 2^^egurar-se também um futuro promissor para este ramo do desenvolvimento econÔmi■ ^ região. •

Acentuou que os seguradores, em seu campo, estão pron'

tos para assumir as responsabilidades totais, de natureza econômica e social, perma^

-

necendo o Poder Público tão - somente cono o poder normativo e fiscalizador, permi tindo-se, pois, aplicar as ppupanças aqui investidas em outras setores da econoiniíi

E concluiu: ,

nacional mais carentes de investimentos".

sg

-Procuro eu nao apenas^expressar as boas vindas aos que aqui bcontram no momento para uma visita mais rapida, dizendo-lhes quanto e grata a

- NÕs, empresários do seguro privado - concluiu o Sr. Carlos Frederico Motta - nao faltaremos ao esforço em que toda a Nação se empenha por seu desenvolvimento com a parcela de espírito público que o momento em que vivj

cão ^is cuidadosa no sentido mesmo procurar despertar neles por a curiosidade pór longos; uma verificade que paj;a aqui venham períodos mais ve-

mos exige de todos nos. - Muito obrigado ao Governo da.Bahia, a Comissão Organizado

"lar

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nome e de todos os delegados aqui presentes.

VO] v;-? Uq.

trazer a sua condição de recurso humano altamente altamfinte especializado ec^n^riali7»rin e, o. com isto, isto. so suas

forças as dos baianos nesta batalha que travamos todos em prol do

deseK

MW.J WM.W..WO I.V.J..U cui prvi i uu ucac economico«.ídessa região que sempre esteve ai-rovauiu» serviço t.vjuus de todo o País. Sejam' /-nnAmí AA

maa'!

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......

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bem-vindos à Bahia.

gI-302*Pã9.06*28.QJl. BI-3Q2*Pãg.07*28.04.75

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O PAPEI. DAS CXMrSRÊNCIAS SESSÃO SOLEME CE E^ÍCERRAMEJNTO

Discurso do Presidente da 9a. ConferincLa Brasileira

de

Seguros Privados e Capitalização, Dr. Raul Telles í^dge. DISCURSO DO MINISTRO DA XltóOTRIA E

DO a»®RCIO/ DR. SEVKRO

GOMES

-

Segundo ^Frei Vicente dc/ Salvador, "o -Rei criou a

Bahia para que fosse como o coração no meio do corpo". Referia-se ^ie, a escolha real desta parte da terra descoberta por Cabral, pa.

oi;^xgaüo f^elo convite que fizeram, para

eu eiicerrasse os tral:alIos uesta Conferência e a opdrturiiàacic, de encontrar oS a^,ç2reaarios do Seguto PrivaiCí cue se .pOC Lao elevada taxa de ex:oansaO( caminhando a l^gos yasaos, para sssujílr entre xps,. o meauó v^apel que• InB ccaixc na hist£a:ia eoorooica dos rjaises 'desenvolvidos.

*

-_

nela fixar a sede do Governo Gerai!da colônia-

de Souza,

designado, para o alto posto de Governador,' teve sobre os seus omBros_ a tarefa de fundar a Cidade do Sa-i^ador. Ocupa a Bahia, desos, começos^ posição inexcedrvel na "historia brasileira, .enrique

*^idá nao so pelas suas realizações econômicas do passado (hojere-

Sinto-ire honrado e feliz pca:, voltar- a esta Terra

P^tidãs pelo notaVel grau de desenvolvimento que o Estado ostenta), também pelos seus célebres movimentos cívicos.

í-jospitaleira da haida. /'.r^i se iráciou €iii lòOt> 'ccm a Caípctiuiia ae Seguros

rê a atividade segaradoca Iraslleira, crue íioja se interna.cionaliza i;tíla aresct^} te atuação de e,;ra:es5rios nacionais no exterior.

1 significativo, que. nèsta fáse excepcionai u*-consolidacBo e crescijnento do mercado ae securas, coloque b aniiresáriado do ter, esn prioridade, segundo a agenda de Trai:aÍfios aesta Coriferência, a fomul^

cão de programas ;Tara o áèsewolvijiietito dos seguros dè pessoas de rnocto a presc^. var o lox estar do indivíduo e aa sociQuade, atsorvenao e cocapensanao as oonse^

Ej como o coração que o Rei quiz que-fosse, le."

'^ou a Bahia a todo o Brasil o desejado impulso criador, fazendo re ^iidade uma nação que tão pouca gente, eni tão imenso e cobiçado ter ^itõrio, não se acreditava fosse capaz de construir. Para os "seguradores a Bahia é credora de admira-

Çao e particular simpatia. Com suas atividades•econõfnicaá, aqui "^t^giu primeiro, a pratica do seguro, garantindo os navios e cargas ^ comércio da metrópole com a colônia. A intensificação de tal

Pratica deu lugar em lÜüB a .organização da primeira compannia, na iônia, dedicada a essa atividade: a Companhia de Seguros Boa .Fe, ^^ntemporãnea do decreto de abertura dos portos ao comércio com as

guencias financeiras aos riscos aue afetam a viüa da coletividade.

A ciasse segtiradcra, voltamo agora o foco

suas preocupações para os seçóiros de pessajas, na verdade Ccnipatibiliza seus .pr^í gramas de expansão ccr.i os chetivos do Coverno, j-alfica-se no drasil rtiva

Tome

^^ÇÔes amigas.

ecoi^

■ Para nos todos, por^tanto, tem especial significa

mia para o progresso social e, nessa oonstrução, os seguros de pessoas ttan

pel sali^ite, pela garantia de estabilitiade f.(ue oferecon ao arçaoriento do inaivl. duo e da família, e pelos recursos que, ccmo fcnte üc captação de ^

esta 9a. Conferência Brasileira de Seguros Privados, que propi alem de tudo o mais quanto dela se pode esperar, a oportunida ® de prestarmos, segurdrtores de ■todas as demais terras do Brasil,

nallzam para as aolicaçoes ro aesenvolvimento da econcrniâ.

Isto e cóleLivo pre.íto ã terra onde nasceu a nossa atividade. ^

Com a afinreção oa confiariça na capacidade da if'i clativa privada para realizar os prqpositos enunciados nos trabalhos aqui reali zados, eu teiho a itoixra de sicerrar esta Oanferência,

Bí-30g*f>ãg.08*28.04.75

^

X

-

^ão SO pelo. local,, mas também pelo tempo em que

; .vi

realiza, terã marcante significação a 9a. Conferência. No ano i

^^^cial do ultimo quartel do extraordinário século XX, que sé dis ^^ngue de todos os demais pela velocidade com que se alteram e subs ^- .tuem as velhas, as novas e ate as novíssimas realidades, pode ver a 9a. Conferoncia como a abertura de nova era para o so,guS

privado brasileiro. Nestes .novos tempos em que são de .precWi'^

^ a 'alta produtividade, o uso de avançada tecnologia, a eonstaá"pesquisa de melhores

terá nossa atividade de renovar BI-3Q2*Pãg.09*28.04.75

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Sobre esse tema -o da divulgação do seguro -jCc^ 7 âcrescentar aLgumas observaçõés sobre sua importância fundamen í ";"ü 90mo instrumento de apoio a expansão do mercado.;i.

constante e' velozmente suas estruturas e sistemas para continuar em condições de prestar à comunidade os serviços esperados.

lè *'

-

X -

Hoje, emergido do quase anònimato que o recobria

O,seguro privado brasileiro e hoje, sem qualquer

, Pôssado e ate da hostilidade com que chegou a ser visto: por muiiííf o seguro ê atividade conhecida e estimada, apresentando aos o .. .>

duvida, urna atividade altamente desenvolvida," em todos os seus aS' pectos, inclusive o 'técnico e o,econômico, e o desempenho do

Ih

dowpúblico uma imagem que já nao padece de tantas distorções sj

ma nos últimos anos esta"-evidenciando que ja chegamos ao limiar fase de sua afirmação definitiva como parte preponderantre do

h't\n

senvolvimento nacional. Para sõ^faiar do último qüinqüinio^ cres cemos nesse período, em termos de prômios cobrados, de Í>1 para

as que tolhiam, no passado, a aceleração do seu rij:mo de ^cTíês Melhor visto e compreendido, pôde o seguro dessa maneira ■

"^istar mais espaço para o seu mercado, ampliando suas legiões ^®^rios.

7,1 bilhões de cruzeiros; em patrimônio líquido, de Cr$ 434,7 "il IhÕes para Cr$ 2,2 bilhões; em reservas técnicas, dé Gr$ 580,5 Ihões para Cr$ 2,1 bilhões.

.

*

O trabalho desenvolvido pelos nossos :Sindicatos

^^dèração e pelo IRB, de uns anos para cá, utilizando váriaiS:i

'

de divulgação, inclusive páginas;:especializadas na imprerr-^Analisadas atentamente, essas cifras indican^ o crescimento do mercado nao foi mera hipertrofia de receita,

qu®

1^ ^^briu novos horizontes para as seguradoras ■»

^dotando cada uma seu próprio estilo e os caminhos

L ^tência.

dade para seu considerável e indispensável fortalecimento.

guradoras, nesta fase de expansão acelerada, adotaram a ^adi^ ^joi-í tica de investir, no seu próprio negócio, grande parte dos re

^ cõhstataçao da exiátencia do problema é ã-reiteração

.

de

propósitos de trabalhar pela melhor comunicição^^^âãs §'égu*^ com o Público e com as Autoridadéé'i

Embora admitindo

que

ainda por fazer, num país em que 50 rtiiihÕes de jovens ne-

Contacto chegaram ainda a ter çom a ■ írístltuição do seguro, pó

f»rc^

*^^í®gação brasileira apresentar naquela r^èúnlâo àmplÔ'relató-

do segurador, condição básica para que continue a diminuir no®

h

já nao signíficajite necessidade de recorrer a seguro do exteí'i

S

^

^arto material, evidenciando ôs elevados padrões, quàhtita -

® qualitativos, das campanhas dó mercado naóionar, ná ãréa ^dlgação do seguro.

- I

imagèm

mercado redujfida - como geralmente acontece nessas reuni-

dos riscos qúe os ameaçam, em resultado da definitiva industr^'"' zaçao do Brasil, maior ainda foi o aumento da capacidade do

se

do seguro privado, não ficou a atuação dos representantes

mios; no final, 36,61. Este - confortador índice de solvência fica que, a despeito do aumento dos valores dos bens a seguraP .

Graças a isso," em reunião da Federação Interamerica-

em nosso Hemisfério no tocante ã recuper^açao da

SUp^

nio liquido do conjunto das seguradoras representava 31% doS P

.

süa-->

Seguros, ocorrida há pouco no México para estudõ do que

rior ao do crescimento dos prêmios; no início da década o

.

de

O

dos por este proporcionados.. Assim e que, no ,decênio 1964-19''^

"

elas

e induzidas para a realização de trabalhos divulgacio -

antes e acima de tudo, foi o cauteloso aproveitamento da oportun

patrimônio liquido, das empresas seguradoras aumentou em ritnit'

Sentiram-se

Para o elevado nível atuai de desempenho so sistema segurador vários fatores convergiram: 1) o desenvo

1

^ -

X

mento econômico-social,do País; 2) a adequada política de

do Governo, orientada com flexibilidade e dinamismo compati^®^

g

a velocidade das transformações ocorridas.na economia nacion^^

^

Mas, voltando â enumeração dós fatores de desen-

^ ^ínehto dò sistema segurador bi^asiíéir^, cabe destacar o papel

no mercado segurador; 3) a capacidade dé iniciativa e de reaí^^

sido desempenhado pelas nossas Conferências Nacionais,cuja

ção das companhias de seguros; 4) a atuação do nòsso sistema

abrange um período de 22 ahos. . "f

.

^

cal, que passou a incluir no extenso rol de suas atribuições»

tir de época recente, o encargo oneroso, mas altamente profi^^^

í certo que não séXfez avaliação ri^brosa e oem

ra o mercado, de promôver a divulgação do seguro. *

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.

dos resultados práticos obtidos dessas -reuniões

da ' ! i \.

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^ BI-302*P^.

B3:"30a*Pâo.U*26.04^7^ 1


jjsi- vi'- =?Ssí6^5SÂí2r=

clasise.

E, se isso fosse teifitado, nuiica, poderia? ser finalizada - a •

tarefa, pois não se esgotam os efeitos de trabalhos' cpmp os que ne

Ias são realizados.

A boa semente produz árvore que;a cada

frutificará novamente.

ano

'

f-

í "tarem as inclinações e necessidades dos seus usuários, transforman I do-se èssa massa de informações no material de laboratório submeti

i t'

dÔ a análise de que resultarão soluções pára os problemas postos em A Federação acaba de puhliear o -inventário de to das as teses submetidas as oito Conferências que precederam a atu al. Uma visão, mesmo a vôo de pássaro, dessa extensã e variada lis ta de trabalhos e estudos, deixa a convicção de.quê dificilmente te

ra ficado omisso, na âgenda das nossas Çonferencias,,. qualfl^uer item da mutavél é complexa problemática enfrentada pela atividade segu radora nesse loiígo período.

.^^uacionamento.

Conferências, como as que tem realizado

a classe

®^èurádora, sao uma especie de laboratório, no qual se pesquisa e

investiga o material coletado da experiência cotidiana do Seguro, ^uscahdo-se indicações de rumos para o futuro. »

Fazendo-se retrospecto das Conferências preceden

^^3» encontrarémos amplo acervo de idéias que, dedo ou tarde, dir^ ^

ou indiretamente, concorreram para a evolução do seguro brasi

Aperfeiçoamentos técnicos^ tarifários e contra -

tuais; criação e inovação de coberturas destinadas a atenderem > ã

dinâmica evolução da demanda nacional de segUros; soluções Jurídi cas e legais ç^ue se .sucederam no decurso da rtarchâ aBcensional do mercado; medidas para á melhoria-da gestão financeira e administra tiva. das empresas; enfim* quase tudo quanto em variados terreno»

Olhando para o futuro', fica-nos a certeza de que ^ desvelo e sinceridade com que os Coriferencistas 'debateram e ilu^

contribuiu para elevação do;á pridroes de afieieneia^^ue apoiara o atual níval de desempenho da atividadr seguradora, constituiu mate rial de trabalho das Conferências, mias surgindo as

de novos* avanços da instituição do seguro privado e de cada vez

Q3 importantes temas trazidos a seu exame, sorão fundamen ampla satisfação de suas elevadas finalidades» *

ses de estudos que muitas vezeu crlai-am, direta ou indiretamente,

Colaboram para a realização desta Conferência to, os integrantes do Sistema Nacional de SagijroB. Hônra-nofi oom

diretrizes e soluções adotadas com sucesso pelo nosso;sistema.

È certo que com freqüência as;idéias lançadas fm reuniões como aa de nossas Conferências parecem^ no primeiro momen to, teóricas e impraticáveis. As Conferências, afinal de contas,

*

praaença e sua palavra S.Excia, o Sr. Ministro da Industria e ^^Qroio, Dr. Severo Gomes, que com sabedoria preside o Conselho Na

^^Qnai de Seguros Privados. A SUSEP e o IRB, por seus iliistres Su

nao se destinam a adotar resoluções de caráter normativo*ou a sub^

^^^inteadante e Presidente, Drs. Alpheu Amaral e Josí Lopes de Oli

titpir os organismos de operação da ciasse seguradora. Antes fun

e por destacadas representações de seus técnicos, participa intensamente da organização do certame e trouxeram valiosiasi-

cionam como,instrumento de captação cje tendências da evolução do Seguro, de prospecção de horizontes novos da atividade seguradora e de roteiros futuros para o seu desenvolvimento.

^ ® 'Contribuições para os estudos e tx^abalhos aqui feitos» Esta a ^ ^ ^Apresentada a digna classe dos corretores de seguro por mui ^ ^ da seus brilhantes profissionais e dirigentes de seus SindicaE aqui estamos nos, empresários e técnicos .das Companhias de

Os setores de produção de bens materiais carecsm,

na sua escalada para o progresso, de laboratórios de pesquisa cien

tifica e tecnológica,- responsáveis por descobertas capazes de fa -

%

®droj esforçando-noG por dar a Conferência contribuição a altura "^ulto que a ela trouxeram os demais participantes.

vorecerem O aumento de;produtividade, a criação, a melhoria e at»

4 sofisticação dos produtos destinados a ampliar cada vez mais o« índices de-satisfação e conforto do. publicd consumidor. Atividades do setor terciário,, como o seguro»

contram nos canais de comunicação com o publico os meio^^rde'dctec-

Mais importante que os resultados materiais que , e continuarão a ter no futuro, os trabalhos da Conferên 4 j > e o espetáculo da feliz e tranqüila convivência de todos os

^ ^grantes do Sistema Nacional de Seguros Privados, da confiança

*^Aspeito em que se têm mutuamente, da certeza de que no planeja^ hto e realização dos negocies e tarefas que tem a Seu cargo coloi jy, "s acima de interesses individuais, a fiel execução da ^lonal de Seguros e o interesse do publico.

t -v

....

Política

.«í.

:

i


FENASEG)

''íriV-j A todos manifestamos os agradecimentos da 9a.Con ferencia e a esperança de que surgirão sempre oportunidades para

' ■, !

renovarmos encontros proveitosos como o que aqui tivemos. Um mui to caloroso agradecimento aos associados e dirigentes do Sindicato

ATA NO (56>-08/75

da Bahia, pelo brilho da"Conferência que organizaram, A Companhia de Seguros da Bahia^i,sua Diretoria e funcionários, nosso reconheci mente pela extraordinar^ia -dedicação e carinho com que moveram ceuS e terras para que a Conferência tivesse êxito e fossem felizes nos

Resoluções dê 24.04.75:

11) Tomar conhecimento da carta do Sindicato do Rio Grande do Sul, dando conta de

çestões reali^.adas junto ãs autoridades locais a respeito do Decreto 23.712, o qual estabeleceu que somente a^seguradora sob controle acionário daquele

sos dias na Bahia.

tado tenha acesso a qualquer orgao da Administração

ta, para agenciar os seguros de Vida e Acidentes Pessoais.

- Pela paz que nos tem concedido quando o mundo 02)

sofre tantas provações,

it'-:

Oficiar ao

IRB a propósito das inspeções a carga das companhias de seguros do ãutico, solicitando esclarecimentos complementares a Circular PRESI

ramo Aeronãuti

n9 009/75, no tocante:

- pelo amor com que,ampara nossos governantes 6

1) a contratação de peritos nas cidades onde não haja profissionais credencia dos, pois da relaçao anexa ao ofTcio PRE5I-044/75, Constam apenas os nomes

nosso povo na luta por vida mais digna e feliz»

de quatro especialistas;

- pelo favor com que faz frutificar nosso traba

2) ao tipo de laudo a ser adotado, cabendo a esse propósito a indagação sobre

lho .

a validade do modelo anexo ã Circular PRESI-n2/74;

1

. V''

3) a fixação de honorários de perícia, que podem ser acordados.pelas _ oartes em cada caso ou, então, subordinarem-se a.tabela especial e padronizada pe

- e pela esperança que nos dá de que chegaremos ^ retribuir tantas graças com o que fizermos por

Io próprio IRB;

nossos irmãos e pela comunidade»

4) a repartição das despesas de^inspeçao, cujo critério mais_^indicado Í^o ramo Cascos Marítimos, isto e, o da divisão oroporcional as

retidas e ressegurada.

Louvamos o Senhor.

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importarei as

(750.138)'

(210.883)

04) Oficiar ao IRB, manifestando a discordância da FENASEG sobre a idéia do oarc^

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lamento do prêmio do seguro Incêndio em.ate 10 parcelas, para efeito de uni -

"

formização do vencimento da apólice.

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FENASEG e das companhias de seguros.

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1 i' li'

paginas de seguros e de anúncios de campanhas publicitárias

i,

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(750.156)

05) Reproduzir sistematicamente no Boletim Informativo da FENASEG os textos

-

r.vvi.:

^5)

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"'V'

das

própria

(750.254)

07) Aprovar as sugestões que o Presidente da FENASEG apresentara ao Grupo de Tr;^ balho incumbido de elaborar projeto de regulamentação da lei que reformulou o seguro RCOVAT, sugestões essas que visam contribuir .para que o novo seguro dô danos pessoais seja implantado em base<que garantam o fiel cumprimento de suas

'Jií.

'V ■ ■

(750.255)

da

Convidar o Sr. Adolpho Bertoche Filho,para, na prÓxima^reuniao, expor os cri_ têrlos que têm sido observados nos trabalhos da Comissão de Tarifaçao indivi dual do Ramo Incêndio.

ir. '

do

03) Submeter a Comissão Especial criada pelo Convênio das lideres com o questões submetidas pelo Grupo de Trabalho que elabora a regulamentação do r£ ferido Convênio.

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(210.389)

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finalidades, bem como o eficiente desempenho do mêrcado segurador.

(731.702)

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BI-302*Pãg.l5*28.Q4.75

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AtguA.0 coíztlvc dc acldcntcò pe^òoalÁ que a Câmara ManícZ

dctcA^r^lnada cidade pautlòta, p^.ctcndc, na qualidade dc. cótlpu"

' c-ont^ataA^ em ^avo^ dc Áctu mem6/L04 vcAcado^c6,

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àt ha^}Q.fiÀ.a ou não Â.nc.À.dô,viclci do tKJ^bato citado na e.pZ

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Tal diploma legal, AXcvcgando, cxpAcòòa antcãloA.c&, p-^iCAcievcu, no Ztcm ITI do acu

do Í.S.Õ.f. '

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^ vuta úto dcApot d' pa.H.ece~no6 que, na atualldacAta do que o § 20 abo<xa tnav.Ac.n.lto, do k^^.t. 21 do PeBJ-SOy^^PdQ,,

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-^GApecX-Zucó òCQUfiadoh e nao mal^, como antcA, aó

'as operações, sob qualquer modalidade» em que o to mador do crédito ou O SEGURADO seja Õrgao da admi nistração federal, esTãTuaT e municipal, direta ou

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SEGUROS DA !TA!PU BíNAClONAL

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MANARY VASCGNCELIOS MENDES ADCRftAL

JOSe

BUIDO

JOfif CABLOS DINJZ Da

HÉLIO CAMOC

JULIETA

CAMASMIC

BOBttTO

ALBÇRIO WAS 0£ MAtTOS SAíííTO OAVIO TULMANM DILSON FtCRAZ OO VALLE

PROTOCOLO

DOMWGOS C. BARBOSA DE ALWUDA

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OOMINGUSI

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ADVOGADOS

BR AS }L~PARAGUA!

"'LVA A2£VK>0

Los aseguradores PARAGüAYOS y BRASILENOS representados por li-

^es de Companias de Seguros dei PARAGUAYj MUNDO S.A. de Seguros y Reaseguros y

^I-ÍANZA Co. de Seguros Generales S.A,, por ei INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

((^'357/75 "

por Ia FEDERAÇÃO NACIONAL DÁS EííPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALI-

il!

^-^ÇÃO (FENASEG), dei BRASIL: tat c.once,^taaçao não tnKã concí-cçÒc^

pfit.

§ 29 - nos seguros facultativos o estipulante e mandatano dos SEGURADOS;"

.

am

jfQ \ íjr h/r

,

•- -1. Considerando Ia importância que para el Paraguay y el Brasil te

Ptesentara Ia usina hídroelectrica a ser construída para el aprovechamiento de desniveles dei rio Parana, desde e inclusive el Salto Grande de Sete Quedas

los

^alto dei Guairi, hasta Ia boca dei Rio Yguazu;

"Í-Sío ^o/içuc, ó^ndo o objeto da

3aGt^£ía^x.vo, não pcdz/ila jamatò a eòtlpaZan^^

po.^a

de cofítKatação ou vianutenção do

^zipeet/^voà vcA^eado^eò òegafiadoò ,

^

.ar,en;tc, a mandatíUi

2. Considerando que por ei tratado dei 26 de Abril de 1973 fue Cí

•^^echamiento hidroelectrico, arriba referido;

t

ji. ,„po..„

Ia entidad binacional denominada ITAXPU, coii Ia finalidad de realizar el

..jiTii g:-;;/;: gg"„ífg;sg;',y.

3, Considerando que aquel tratado torno realidad el concepto

®olidaridad y cooperacion que debe existir entre el Paraguay y el Brazil; 4. Considerando que Ia magnitud de Ias obras a ser

^ O quz fio^ competia e&c-ía^^ceJt^

realizadas

que Ia inversion a ser aplicada representaran riesgos asegurables de alta

ex~

Pt^aiA

-Ateadolamente,

to<j

^ 'Mettd''Ramoò Vomlngiie^

ton financiara, exigiendo no solo completo conocimiento técnico, mas, sabre » Una union de esfuersos en el sentido de obtener Ia capacidad maxima de coUra para esos diversos y grandes riesgos. 5. Considerando finalmente. Ia necesidad de unificar critérios

t^ealizacion de esos seguros.

RESUFLVEN:

/mtn.

^

acuerdo con el espiritu dei tratado de ITAIPU Binacional, entendimiento por el cual los seguros de Ia obra de ITAIPU Binaclo-

®^

^fstribuclon igoalitaria entre los mercados seguradores de los dos ,!. l

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consecuencía, crear una Comision Paritaria (C.P.) consti

tu,.

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representantes de los seguradores paraguayoe, de un (1) repre ^ BI'3.0:i^Páa. 02^28^ 04. 7^

Resseguros do Brasil (IRB), de un (1) representante de

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Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, y

de

U; representantes de ITAIPü Binacional

2,1 - Cada Miembro de Ia ComisiÕn Paritaria (C,P,)

tendra

®uplentea

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LyiciiH" WuLi

IMPRE NSA Y por estar asi, de acuerdo, firmati el presente documento en 12 copias (seis (6) copias en português y seis (6) copias en espanol)

todas

dei mismo tenor y a un solo efecto. RISCO Dh INSOLVÊNCIA

Rio de CTaneiro, 23 de abril de 1975.

Iui2 l^^iendonça

Voi,to aqui a tana de artigo anterior, molificanàc

por Ia MUNDO S.A. de Seguros Generales

desta feita a ahordagsn para que, expostos alguns detalhes da matéria, se rono

EDGARDO VOLPE PALAZZO

vam inconpreensões suscitadas pela concisão do texto precedente.

udllA Dispordo sobre o pc-ihcc-r a hipoteca e a anticrese^

HIR^ DEySADO VON LEPPEL

o cõdigo Civil dã preferência ao credor sobre a inderu:-açâo do seguro, no caso de Tz^ecimento ou detericaraçãc do ben cferecldo em garantia. Na pratica, essa por lâ ALIANZÁ S.A. de Seguros Generales

f

1

pBfeferêjncia assumiu outra categctría jurídica, de ts-l sorte que o credor foi guin JUAN CARLOS

dado à condição de teneficiário oa tj.tular da imeiúzaçao.

L VILLALBA

O exeoplo corrente e tradicional dessa distorção ê encontradico no segure de incênc:^. Quando a ■cobertxora versa sofre objeto gra

vado com ônus real, na apólice se estipula que toda e qualquer indenização

por el INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL DE ^IVEIRA

serã paga ao credcr. Cem isso, aquele seguro se torna instrumento de ga bantia do credito, desfigurando-se seu carater essencial de garantia de danos Tiateriais.

por Ia FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

7'

O costume consagrou essa fcrrrula, aiuxara esn

CARLOS FREDERICO lÀVES DA MOm

c^^

f-cs casos (ccrno o da hipoteca e o oa prai>essa de ccmpra-e-venda de ircvel res^

dencial, fora do Sistara Financeiro da Itibitação) o dweoor (quando pessoa físi^ ficasse mal posicicaiado na hipótese de danificaçao aç objeto da garantia. O

%

então Uie restar.ta, depois de paga á indenização ao credcr, seria apenas o duro e ate inexeguivel encargo de obter financiamento para restaurar o bem a.tin gldo pelo incêndio. Cem 3 nro-nulja<;ão do ncvo código do Processo

^il airiu-se a perspectiva ae outro tipo ae solução para esse velío problaiia/bca da instituciomlização da insolvência cta pessoa física, antes

inex.isten

te no direito brasileiro. Assim, agora t .osslvel traçar fronteiras nltioas Certas entre os seguros uestiriauos a protec^er os diferentes interesses

e

envolvi

dos na hipoteca, no peniior ou na anticrese. A reparação ao dano material causa BI-302*Pág.1*28.04.75

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—5 O-

BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

do per incêndio ocrre per conta da apólice desse raro, tendo ccmo beneficiário o

A

devedor. O reeribolao do credor, exposto ao risco da insolvencia do devedor,corre rã por coita do seguro, agora Juridicamente viável, que se venha a criar para a cobertura daquele evento, quando por ele envolvida a pessoa física.

Mão liaverá, de certo, duplicidade de indenizar^/ tomando-se o seguro um estirmilo ao incendiarismo. Insolvência e incêndio não se confurdem, pois qualquer un desses eventos nao e condição necessária e suficien

Rio de Janeiro, 05 de maio de 1975

N9 303

resenha semanal

te para a incidência do outro. '•i,!

Pode-se objetar que o credor hipotecário, por exe^i. pio,-não.-atre mão do recurso de irpor a ítkjIusío, na apólice de seguro de ino^

almoço na semana passada (promovido oela PENASEG,

■"1 pC, ANBIDj AEB e SBEG), prestou amplos esclarecimentos e infor ^^ctivas rip PwniM ~ t o^stagio atual do seguro de crédito a exportação e suas peri padropc Ho . inata-se de ramo bem estruturado, incorporando os mais moder í'^Pn"a tÃrncorrente nos maiores mercados seguradores e incluindo criacões da .'^''turasnacional. Na ocasião, Sr. José Lopes de Oliveira anunciou novas co i^JuTzos y do financiamento a produção comprometida por vendas externas; bj Anunrinf^ +também, quedispensa do estarão direito de regresso ascontra o exportador ate junho assentadas diretrizes da criacaonacio d?

dio, da cláusula que o institui beneficiário da indenização. O argumento e pcoce dente, apesar de tal inposiçao nao ter amparo juridico-legal. Se, entretanto, o credcr agir racionalmente, não lhe será difícil perceber que a proteção maici* dos seus interesses estará no seguro da insolvência do devedor, pois tal seguro coksre o.verdadeiro e mais amplo risco do seu crédito.

íW de

seguros de crédito e que, em breve, estará concluído o

no

Ma verdade, o seguro de incêndio limita-se a det^

garantia de financiamento de capital de giro das empresas qUe

minados eventos. Alem disso, na forma cano habitualmente procedem os credores,eS "■A';.,-."*,

tes não obtêm plena garantia dos seus interesses no caso de dano mat^ial ao

jeto hipotecado. Igncram, principalmente, a cláusula de rateio em que se baseia

aquele seguro e, por isso, exigen do devedcr a manutenção de una cobertura

2 a Superintendência de Seguros Privados transmitiu ã FENASEG as instruções Central constantes do ofício GEDIP/GABIN-RJ-75/435, introduzindo

apê

nas.parcial, imitas vezes limitada ao valer do errprêstimo.

- Tino subscrição Obrigações do Tesouro Nacioipo Reajustavel. (versistemática matéria na deseção do Poderde Executivo)

Por último, cabe esclarecer que o seguro da insol"

vencia de pessoa física mo ê ainda una solução, mas apenas ima possibillxiade ^ ser estudada pelos técnicos. Sua iirplantaçao requer cuidadoso equacionamento, pendente de numeroEOS elanentos na maioria vinculados ao ambiente cultural, ecÇ

1

q doras^at^notrlm^n

®

nonico, financeiro e judiciário que o Pais oferece à viabilidade de tal seguro»

CR$ 1 78 ??Stpfi

fân suna, hoje ele ê una tese â qual se abre una oportunidade; amanha poderá scf

Segurador e aue nub?ir!m

una instituição efetiva e fuixjicffial.

i^servas estatutárias das comoaniiias segura de Cr$ 2.251.293.044,44

constam do "Balanm p

contra

^^^Í^^^Pondendo a um acréscimo de 26,40íi; .

~ demonstração de Lucros e Perdas-1974 " !í ■ «s ^esfrvL te-cn?c:s^"ie;ara"s:^'cS°2 0%7'n °

em relação ao ano Antpyinv'' Fm ^-037.118.080^05, ou seja um acréscimo de prêmios (lossa próximada edição, pri=Miub de ae seouros seguros, Cupr (ver matéria na seção FENASEG)divulgaremos a esta -

Neste numero damos sequencia ã divulgação dos trabalhos da 9a, Conferen -

Bl-302*Pãg.2*28.04.75 k

4 rrw«crr^U®lr®^^?^^?9UrQS r' Privados. propósito, cumpre cumpre informar inform que »vduus. A prupusiLo,

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3a distribuiu a Comissão de Planejamento e Coordenação

a

Geral

ap>;'ovadas na referida Conferincia, para estudo das medidas que

naqueíL textor*"

ao aproveitamento e execução das idéias con

i ílíí


SISTEMA KACiONAL OE SE60R0S PRIVABOS SETOR SINDICAL (FERASÉt»'

i:

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i MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO V

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BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO

A'

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DE LUCROS E PERDAS -

\

1 - CONSIDERAÇÕES

1 9 74 (•)

GERAIS

O Balanço Patrimonial de ^X/\2/lA e a Demonstração

Conta de Lucros e Perdas refletem o bom desempenho do mercado seguraí^rasiieiro nó ano recem findo*

O capital social e as reservas estatutárias

que,

Encerramento do exercido de 1973, somaram <£$ X.781*125,625,3o, alcarx ^ em 31 de dezembro de 1974, o montante de C$ 2*251*293*044,44, com

de €$ 470*167*418,14, ou seja, 26,40%; não estão computados total o valor correspondente ã "reserva para manutenção do capital

I

11^ yiro proprlo", a ser constituída pelas seguradoras, bem como a parce-

P fr'

»

''excedente a distribuir" que, por força de disposições estatutá 4erâ incorporada ao patrimônio das sociedades* As reservas técnicas, constituídas para garantia ações, e^-iívaranâ-se a €$ 2*037*118*080,05, com aumento, em relaano anter.-^or, de 27,63%* ■

Os prêmios arrecadados relativos aos seguros

con-

todos nó país que, no ano de 1973, somaram CS 4,534*423*349,04, alno ano de 1974, o total de C$ 7*032.797.549,53, registrando-se

ttiento de 53^ 1%; no ano anterior a percentagera de crescimento da arÇio do prêmios foi do 44,79%* Os prêmios de "negócios do eÃterlor", compreonden-

1^ —cm as operações das sucursais de sociedades brasileiras, atingiC$ 146.153*473,54, não computado nesse total os

prê*

^®lativoe às operações do Instituto de Resseguros do Brasil* Os resultados verificados no exercício (lucro), /

V ^ dedução da "Provisão para pagamento do Imposto de Renda, atingi"'02*363*526,54, com acrewcimo, em relação ao ano de 1973

! K

(*) Excluídas as sociedades: Companhia Ilhéus de Segurõs %ta Mineira S.A., Seguradora Industria e Comercio S.A,, Aliança Gaúcha Comn^ Seguros" "Gerais e Companhia de Seguros Campina Grande. BI-303*Pãg.01*05.05.7^:

■ ■ '


As despesas administrativas qué, no ano de 1973 epresentavam arrecadação de prêmios, reduztram-se .a 19,23% não obstante a èXeváçaÒ geral dos custos administrativos*

■.

.

2 - BALANÇO

PATRIMONIAL

DE

19

31/12/74

Ativo

Os balançoos patrimoniais de 31 de dezembro

<3^

1973 e 1974 são apresentados a seguir, resumidamente: CüííSirjBKÃÇÔES "GERAIS

O Batlanço Patrimonial de 31/12/74 e a Demonsttg^^^ j

12,84

1.568.281.972,21 4.509.842.961,81 502.005.945,88 1.128.362.898,25

20,23 58,19 6,48 14,56

40.291.667,35

OjJl

41.825.918.65

0,54

5.076.029.746,65

100,00

7.750.320.696,80 100,GO

1.781.125.626,3o 92.464.852,56 1.595.993.962,85

31,95

28,62

2.251.293.044,44 140.214.870,96 2.037.118.080,05

29,60. 1,80 26,28

938.328.864,37

17,73

1.497.484.047,92

19,32

706.734.965,54

12,67

1.097.487.463,56

14,16

410.861.475,03

7.37

726.723.189.87

9,38

5.076.029.746,65

100,00

1.286.075.086,91 3.194.080.638,39

57,28

'^í^hivei

339.665.429,88

6,09

ente

715.916.924,12

e Perdas

dor brasileiro no ano recera findo.

Total

O capital social"^ as reservas estatutárias

%

€$

%

«$

^^^iizado ^^iaâvel 9

da Conta de Lucros e Perdas refletem d bom desempenho do mercado

19 7 4

7 3

23,07

^ASSIVO

no encerramento do exercício de 1973, somaram <C$ 1.781.125.626,30^ çaram, em 31 de dezembro de 1974, o montante de e$ 2.251.293*044,44^ acresciiao de €$ 470.167.418,14, ou seja, 25,40/é; não estão

^*igivel ® ^Provisões

neste total o valor correspondente á "reserva para manutenção do

■*

Técnicas

i

de giro próprio", a ser constituída pelas seguradoras, bem como a patc^ «nte

Ia do "excedente a distribuir" gue, por força de disposições estatut§ rias, será incorporada ao patrimônio das sociedades. As reservas . técnicas, ccnstituidas para das operações, elevaram-se a <C$ 2.037.118.080,05, com aumento, em ção ao ano anterior, de 27^63%. Os prêmios arrecadados relativos aos seg^J^os con^

tra todos no país que, no ano de 1973, somaram €$ 4.584.423.349,04, Ccinçaram, no ano de 1974, o total de C$ 7.032.797.549,53, registrando-a^ o aumento de 53,41'^; no ano anterior a porcentagem de crescimento da

® Perdas Total

1,66

7.750.320.696,80 100,OO

imobilizado

Hesse agrupamento de contas sao classificadas

. ^iaaçoes diretamente ligadas às atividades operacionais das ,segurataia como W» os J.IUWvexs imóveis UW de uso próprio, aa as instalações e^ equipamentos —— wwuiw U»U pxvpx-JLV/, ^ * ^

recadação de prêmios foi de 44,79%.

Os prêmios de "negócios do exterior", compreendei^

'5

.

.

máquinas e— utensílios e outras i ^ — imobilizaçoes,' bem cômo os im^

do também as operações das sucursais de sociedades brasileiras, ^tingi^ ram o montante de €.$ 146.153.473,54, não computado nesse total os prê

^ ^^antidores de reservas técnicas, cujo vínculo à Superintendência

mios relativos às operações do Instituto de Resseguros do Brasü*

"^veis.

Privados esteja devidamente inscrito no competente

Os resultados verificados no exercício (lucro)^ /

após a dedução da "Provisão para pagamento do Imposto ,de Renda,

ram <C$

o "ativo imobilizado" que, em 31/12/73, representa

atingi

^26,54, com acrewcimo, em relação ao ano de 1973,

Registro

total do ativo, teve, no encerramento do ano de 1974,

{^e

na composição do ativo reduzida para 20,23% e assim se desPor "contas":

98,58%.

As despesas administrativas que, no ano de 1973^ representavam 21,56% da arrecadação de prêmios, reduziram-se a 19,23% ^

Imóveis de uso próprio

não obstante a elevação geral dos custos administrativos.

€$

474.283.472,60

Imóveis vinculados a SUSEP c$

702.174.114,82

Instalações e Equipamentos €$

31.771.393,21

Moveis, máquinas e 2 - BALANÇO

PATRIMONIAL

DE

C$

158.377.757,05

Veículos

c$

28.878.947,20

Outras imobllÍ2;açÕes Depósitos contratuais

€$

17p.8l4.147,*''5

«s

. ,1.976.634.58

utensílios

31/12/74

Os balançoos patrimoniais de 31 de dezembro

de

Q 1974 são apresentados a seguir, tesumidamente:

sua

'^

"Í-"

Total

€$ 1.568.231.972,21

BI-3Q3*Pãg.02*06.Q5.75 BI-303*Pãg.03*05.05.75


o ativo

realizável o saldo devedor da conta de Lucros e Perdas consi-

í

I

^ valor dos prejuízos sofridos por algumas seguradoras e assim está So "ativo realizável" são classifiçados os investi V^sentado: mèntos efetuados pèlas seguradoras (Imóveis para Venda ou Renda^ Titul®® Prejuízos de exercícios anteriores €$20.093.259,08 dá Dívida pública, Titulos Mobiliários, etc.), os Depósitos em Bancos ® Trazo ou Vinculados, as Contas Correntes e as Contas de Regularização !

Prejuízos do. exercício de 1974

€$21.733.659.57

(débitos de terceiros para com a sociedade relativos aos valores que,p*'^

Total

€$41.826.918,65

força da contabilização e regime de competência, foram computados contas de Resultado operacional ou patrimonial, no encerramento do exs^''

%

Esse valor reduzir-se-a a partir de 31 de

março,

â realização das Assembléias Gerais Ordinárias que aprovarão as con

k

O "ato realizável" assim se desdobra por eubgriJÍ'^

^as sociedades e deliberarão sobre a distribuição dos "excedentes" e ^^ização de eventuais contabilizados.

Capital a realizar

<E$

7.068.735,00

fiâSSivb não exigivel

Aplicações

e$

3.214.790.551,05

Contas Correntes

€$

1.162.603.182,09

Contas de Regularização

g$

125.380,493.67

€$

4.509.842.961,81

cicio)*

^

de contas: j. .•» r.,

r'* ,.r

' -.'/Y

No "passivo não exigível" figurara o capital social estatutárias das seguradoras e o seu total elevou-se de

*'^91,125.626,30 em 31/12/73 para €$ 2.251.293.044,44, no encerramenTotal

^ei^cicio de 1974, registrando-se no período o aumento de (......l Í67.418j44 (26,40%). O "passivo não exigível", que representa -29,05% do passivo,, está assim representado:

Do total das aplicações, 27,58% referem-se a

tulos da DÍvlda Publica" (g$ 836.516.261,21), 42,30% a Titulos mobilí-^ rios (C$ 1.359.710,651,89), 13,95% a "Depósitos bancários a prazo (g$ 443.606.366,71) e 16,17% a outros tipos de aplicações ( («$ 519.958.271,24).

Capital

C$ 1.430.122.771,00

Reservas estatutárias

€5

Total

771.170.273,44

€$ 2.251.293.044,44

%

o "ativo disponível" registrava, no encerramen

do exercício, o valor de €$ 502.005.945,88 (6,4B% do total

^^Í2S2S2 £

*■0

ativo) ' o"

Previsões

Nesse agrupamento de contas são consignadas as de-

ousando, em relação ao ano anterior, o aumento de €$ 162,340.516,00,

•Ia..-

soja, 47,79%.

^ ® utensílios e veículos e, ainda, as previsões -constituidas para

^curauladas, relativas aos imóveis, instalações e equipamentos a eventuais perdas de valores ativos. Os valores registrados em 31/12/74 atingiam o mon-

2

No'"ativo pendente" são registrados, entre

ou

contas, os prêmios relativos ãs apólices emitidas e ainda não pa9*®

0"

^1

140.214.870,96 (com acréscimo, em relação ao ano anterior, /

e assim se desdobrava:

Depreciações

los segurados.

Ao encerrar-se o exercício de 1974, o

dos "prêmios em cobrança" era de €$ 993.023*833,02, corresi>ondenl^ 13 44% da "emissão", que atingiu o total de €$ 7.384.869,472,91* O "ativo pendente" representava 14,56% do

«$ 105.7BO,628,3X

Previsão para Oscilação de Titulos

31.759.255,74

Previsão para Devedores Duvidosos Total

BI-303*Pãg,Q

«$

V i\-

gS

^674.986.91

CS 140.214.370,96

I

BI-303*Pãg.05*05.05.75

LiJi :;iii


Reservas

Técnicas

Prêmios e smoluraentos a realizar

As "Reservas técnicas" constituídas pelas segurado

ras atingiram, em 31/12/74, o total de C$ 2.037.118»080,05, verificando-

se, em relaçao ao ano anterior, o aumento de €$ 441^24.117,20,(27,63%), não computados no total indicado as reservas relativas às operações efe^ Reserva de Riscos não

a liquidar

CS 1.133.248.327,89 es 163.991.056,58 c$

699.101.765,58

Reserva de Seguros VencidoS C$

1.724.072,50

Outras reservas e fundos

€$ 1.097.437.463,56

® Perdas o

Lucros de exercidos anteriores

€$

Lucro do exercido de 1974

C$ 724.597,186.11

-

Total

2.126.003,76

CS 726.723.V89,87 .4»

o lucro do. exercido de 1974 ja esta deduzido da

par*-.

Relativa ã "Previsão para., pagamento do Imposto^de Renda".

RetrocessõesCS

■' i'.'.

54.756.76é..fi9

<àos lucros verificados no exercício e assim se desdobra;

Fundo de Garantia de ->1/,

CS

o saldo credor da conta de Lucros e Perdas consigna n

Reserva de Sinistros •V.'.

Outras contas pendentes

S22Í£2 32

"As "reservas técnicas" assim se classificavam:

Reserva Matemática

992.958.208,99 49.772.484,88

Total

tuadas pelas sucursais no exterior de sociedades brasileiras.

expirados

Receitas de exercícios futuros

€$ CS

CS

28.959.932,18 10.092,925.32 !'• 1

Total

^

CS 2.037,118.050,05

3

2íi2i-2i

LUCROS

E

PERDj)iS.

de €$ 903.003. 3a8,.47, assim representadoi

t$ 1.497.484.047,92, as contas que constituem o agrupamento do "passiv" éxigível" registraram o aumento de 51,44% e assim se distribuíam; Empréstimos garantidos Deposites de terceiros Contas Correntes

Contas de Regularização Total

CS

222.822.229,57

CS

8.093.175,95 913.708.999,52

cS CS

de resultado bpefaciòrial "

\

Receitas

C$. il. 550.110.111,32

Despesas

CS

;

IO.044.045.495 .29 C$ 1.50'6.064. 616,03 ,!l l

de resultado patrimonial

363.009.781.59

1 ;?

Rebeitas

c$

766.a63l;Í77,55

Despesas

c$

117.870.808.16 c$

648.992.369.39

CS

2.155.056.985,42

(E$ 1.497.484.047,92

do passivo.

Soma

'í>e ®as administrativas e

outras

Despesas

C$

Rècèitás

c$

pendente" mmmm iin mu» mwm .fp'

Hesse agrupamento dê contas são classificadas,® ^

<30. prêmios e emolumentos, relativos Ib apólices emitidas e ainda nío

, í' .

exerd'' ,

mas que efetivamente, parcial ou totalmente, referem-se a exercício'

\h[

1.383.831.241,63

!|;1

• -

31.778.144.73 €$ 1.352.053.096.95

Resultado final

(lucro)- C$

803.003.888,47 i ;■

Sociedades c/ resultado

gas pelos segurados, as receitas operacionais, patrimoniais e adminl"*'^ tivas diferidas, ou seja. aquelas receitas contabilizadas no

^

i.i".

O "passivo exigivel" representava 19,32% do tot»'^ O "passivo tm twm mt mm\mu

DE

As contas de resultado acusaram, no exercido de 1974,

Elevando-se da «$ 938.828.364,37 para

. «• »

PEMOKSTRAçãO

positivo

90

c$

824.737.548,04

€$

21.733.659,57

\i

Sociedades c/ resultado

u

turos.

M '

í^ví-"'V--

negativo

5

■•%-Y

■■oi'

ii

O "passivo pendente", que representava 14,16% total do passivo, assim se distribuía por conta; BI-303*Pãg.07*05.05.7§

BI"303*Pãci.06*'Oj

.0^

•2; '"'V'

tl! lll ■■'V,

•5t

í'/: :

i' rny

i

' Sí-ii

.■■mM -


BALANÇO

PATRIMONIAL A

s

I

V

O • '

AT

I

j

VO 11 .

IMOBILIZADO

Imóveis para uso prpprio Imóveis vinculados à SUSEP Instalações e Equipamentos

474.208.472,60 702.174.114,82 31.771.898,21

Moveis, máquinas e utensilics

158.377.757,05

Veicules

28,878.947,20 170.814.147,75

Outras imobilizações

Depósitos contratuais

1.976.634.58

Titulos imobiliários Aplicações de Incentivos fiscais Empréstimos garantidos Titulos a receber

7.068.735,00 204.250.142,75 18.202.551,42 886.516.261,21

1.359.710.651,89 40.660.704,55

vinculados

(cm aprovaçao)

'«6rv;

para integridade de

ber

de correção monetária

«ser

de flutuação de

tftr

mobiliários reservas e fundos

l>r

acumulada de imóveis

'♦I • .>

acumulada

contas Correntes

iovç.?^

40.068.310,99 21.967.405,29

pr-F. '?"

448.605.366,71

125.380.493.67

acumulada de

e ütens.iliOwS

acuínulada de

^^"eiculos

'^ao para oscilação de

4.509.842,96j

ti tnlos

^■"io para devedores duvidosos

.81

piSPQNIVEL

;Í;-VV, ; -.i:

^ I

\ i

'

"

4.096.494,35 45.183.534,61

2.251.293.044,44

18.512.637,34

4.920.382,94 73.506.736,53

■ ■ V-:

8.840.87l,50 31.759.255,74 2.674.986.91

140.214.870,96

JÉCKICAS ôrv

7.116.213,12

Caixa

'apr^^ <3.6 Riscos não Exnirados 1 '"'Va

8^^^ Matemática

Cheques e ordens de pagamento em

Bancos

52.833.074,78 274.152.540,95 248.646.446,68 146.258.181,87

de

e equipamentos

194.809.156,24 1.162.603.182,09

Contas de Regularização

:ap3 tal

57.726.123,00

2££Beciac iâSSSS E PSEVISOES

Bancos - Depósitos a prazo ou Depósitos diversos

.

para aumento de caoi tal

RE^IzáVEL Acionistas conta Capital Imóveis para renda ou venda Imóveis sob promessa de venda Titulos da divida publica

:v.

yicè.s reservas estatutárias

1.568,

-í u:

1.422.396.648,00-

ifinto' cie capital

ii

transito

çonta Deçósitoe no País

Bancos - conta ueposltoa no Exterior

Títulos da dívida publica - federal a curto prazo

25.526.022,72

Sinistros a Liquidar

392.873.589,72

163 .991.056,58 699.101.765,58

® de Seguros Vencidos —

2.128.506,84

74.360.813.48

1.133.248.327,89 rt tt T /^c^c CO

-V.ida rantln

502.005.945, qq

de RQtroc essoes

íí^fiorvaa & Futidos

1.724.072,50

26.959,932,^8 10.092.925,32

2.037.118.080,05

PEHD^TE EXlGIVEt

Apólices emitidas

Depósitos judiciais e^fiacais Despesas de organização e implanta ção

993.023.833,02

jespesas de exercidos futuros outras contas pendentes

3.269.736,99 23.412.678,80 17.399.5-95,30 66.574.321,53

Lucros e Perdas - Exercidos anteriores

20.093.259,08

Lucros G Perdas

21.733.659,57

Almoxarifado

Exercício de 1974

Soma

contas de Compensação

8.093.175,95

terceiros

® de Regularização

913.708.999,52 363.009.781,58

1.507é634.186,92 iji ii'

PEMDEOTR e

1.170.169.816^90 . 7 . 750 . 320.696,80, 5.527.875.806.00^

13.278.196.503,60

Emolumentos

a realiz ar

de exerci cios futuros

Vo

^

^03 Total

222.622.229,87

garantidos

24.682.732,61

pendentes perdes « Exercícios Anteriores

992.958.208,99 49.772.484,88

54.756.769,69 2.126.003,76

^ Perdas - Exercicio de

1974

734.447.047.11

1.014.060.514,43

SOMA

7.750.320.696,80

de Compensação

BI'303*Pig.08*05.05.75

5.527.875.006.80 TC>TAI.

13.278.196.503,60

I

t-

í. i.

B>3Q3*Pãg.09*05.0§.?5

I); ■ ' 1

i'

,5'1


—t'

^.5'

.

, r'

♦'* 1 .

4

DEMONSTRAÇÃO

DE

LUCROS

E

É

B

I

TO

PERDAS

C. R D

,

É

D

l

T

O

S

v:

S operacionais

OPERACIONAIS Prêmios

?-'L.Os

229,63 1.371.417.556,45 3.297.188.479,46 3.156.456,15 ^ 13.298.633,24 : 72.285 ,045,09 9.766.382,39 2.470,543

Coroi5sões Siaii^tros

Sal^v dos e Ressarcimentos resgates Lucros Atribuídos

Participações em lucros

«

Despesas oçeracionais diversas.

''[''SsSes

^■^tros

e

10.044,048.4,,

spt-sas operacionais diversas

4' *".•' »

» V'^*' ' '-

'

365.022.159,11

1*» • I

11.550.1X0.111,32

i9

23.159.137,14

Desp, c/ Títulos da divida publica

c/ Titulofl^mobiliários

917.091,12 4.705.521,82

Incentivos Fiscais

Desp

c/ Empréstimos garantidos c/ Depósitos e Fundos c/ Dei>oslto3 bancários

Desp

patriTooniais diversas

Imóveis c/ Títulos da dívida

93.094.155,07

publica

250.360.307,22 138.512.047,04

K .

^itas c/ Titulos^mobiliários

c/ Aplicações de

Incentivos

; '

,

3.087.396,58

Fiscais

c/ Empréstimos

^

5.467.717,89 81.920.058,26 83.515.058,26 24.376.753,88

Garantidos

i^-ycQs c/ Depósitos e Fundos c/ Depósitos bancários

valores ativos

LV .

itas c/ Aplicações de

1.456,95 19.110.528,62 1.482.800,93 2.283.559,76 47.564.588,11

Prejuízo com realização de

117,870.808,16

18.646.123,71

patrimoniais diversas

c/ realização de valores

766.863,177,55

86.520.754,42-

ativos

DESPESAS âSííISíSTRATIVAS B

.

4

gATRIMOKIAIS

Desp. c/ Imóveis

Desp Desp

Víí;. -'' ■i

1.884.106:729,49

Técnicas - Reversão

2S§£55è5 £èI5íí2S^Ò^^

I

it--

2.395,63 688.177,61 1.805.926,96

'^icipações aro lucros

356.Í33.183,35

./

70.375.025,18

Resarcimentos

Atribuídos

K€f arvas Técnicas - Constituição -2.450.256.529,53

Dasp Desp

7.790.921.776,73 550.235.516,84 886.952.403,77

OUTRAS administrativas

De^ Desp

c/ )Pemsoa! próprio,

Desp

c/ Localização e

c/ Serviços de terceiros

842.416.001,30 121.945.940,88

' cie desp. c/ Pessoal

289.456.459,78

* de desp. c/ Serviços

Funcionamento

Desp. c/ Publicidade e

16.813,95

de terceiros

propaganda Desp, c/ Tributos Desp

7.193.03Í.59

proprio

administrativas diversas

Depreciações e amortizações

» de desp. c/ Localização

41.229.914,55 17.676.140,35 47.114.057,53

e

2.012.146,13

Funcionamento

de desp. c/ Publicidade

1.383.831.241,

23.992.727,29

e propaganda

11.545.747.545,131

SOMA

r>dr>únistrat.ivas

12.370.485.093,17]

TOTAL

31.778.144.73

22.550.737.39

diversas

824.737.548.oj

Lucros no exercício

5.415,67

! "do desp. c/ Tributos

12.348.751.433,60

SOMA

2os no exercicío

21.733.659.57 12.370.485.093,17

TOTAL

'i ■

A

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I Ív , .

I ■

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BI-303*Pag.11*05.05,75

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I

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ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS

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' ♦ ^'"r*! *'■ V' .'H' ■ V- , ,v^,' 1 . > ■

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' ''i I'

ANALISE DA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS £ PERDAS.

L'-

tj' '

• / < V' .

V" •

UM TEMA PARA SEGUROS DETERMINAÇÃO DO RESULTADO

. 113

de . ,

Neste capítulo são tratadas algumas formas de analise do desera penho da Seguradora, tomando--se como base principal a sua De-

Cumprindo resoluções da Sessão Preparatória 9á. Conferência, divulgamos a seguir o texto tese em título, de autoria dos Srs. Antonio

, monstração de Lucros e Perdas.

'Numa forma esquemãtica, o Resultado Final de uma Seguradora

' Io Noronha e Júlio González.

I Seguros

e

função de quatro operações bãoicas :

i Prtodos I e

i CapitaTiza^

Operação. .. •,

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"7~-

Direta

INTRODUÇÃO

íLX

operação de

S E G U R 'A D o R A

Resseguro

Operaçao de

✓ X

'íí'!!

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Patrimonial

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gundo conhecido conceito de J. "W. Humble - como sendo "

I ^omo conseqüência, pode-se dizer que o Resultado Final de uráa ^^guradora pode ser visto e analisado da seguinte maneira .

sistema dinâmico- que procura integrar as necessidades empresa, no sentido de esclarecer e alcançar os próprios

RESULTADO DA OPERAÇÃO

Administração por Objetivos (APO) e por nós entendida -

vos do Lucro e Desenvolvimento e as necessidades do Ger^j^ te, que deseja contribuir e desenvolvjsr-se

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DIRETA .

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RESULTADO DA OPERAÇÃO DE

RESSEGURO

É UM ESTILO EXIGENTE E COMPENSADOR DE ADMINISTRAR 7j Jí

»

RESULTADO DA OPERAÇAO DE RETROCESSAO

Nèste trabalho partiu-se de um critério de analise do

de

sempenho industriai de uma empresa de seguros, desenvolve^ áo~s'e" métodos e elementos para aplicação da técnica de APQ

V'' f '

RESULTADO DAS OPERAÇOES ÍV

,, .-St

A'1-'^^

PATRIMONIAIS

na gestão dos negocies. V .1

Embora sejam aqui estudadas todas as areas de Operação

j*'.

de

RESüLTxADO

uma seguradora, ou Seja Operação Direta, Operação de Resse guro e Operação de Retrocessão, ênfase maior foi dada â Operação Direta, para a quál se desenvolveu o Sistema de APO, ou mais especificamente, para gestão dos Centros Pro

FINAL

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dutivos., isto é âs Sucursais.

Bl-303*Pig.l2*b5.0g.7^ ' '''''

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BI-303*Pãg.T3*OS.Q5.7S

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RESULTADO DA OPERAÇAO DIRETA

O que consider^amos como Resultado da Operação Direta e o que se poderia dizer como sendo o resultado da operação da Seguradora

2. CONCEITO GERAL DE ANALISE

O conceito geral de analise adotado neste trabalho, para as ope

se ela não cedesse nenhum prêmio em forma de resseguro. Portan

rações de seguro pode ser assim esquematizado:

to, para a Operação Direta, teremos: Prêmio Angariado

PRÊÍÍIO GANHO : •

ir »'•

.'-1

Prêmio total cobrado, liquido de cancelamentos, no período

em

estudoSINISTRO INCORRIDO

Reserva de Riscos Nao Expirados

Nas "Demonstrações de Lucros e Perdas normais das Seguradoras sã. comissOes pagas

s*

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apresentadas apenas Reservas

de Riscos Nao Expirados, correspcr

dentes â parte dos prêmios retidos pelas mesmas. Para esta nos sa analise estas reservas devem ser tomadas còm base na

RECEITAS DIVERSAS

produ

' çio, total angariada e não apenas na produção retida. .

••Vi , ).

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Sinistros Pagos

DESPESAS DA OPERAÇAO

Engloba o totaT de siniStrbs pagos no período'(produção diret e de cosseguro aceito) e nio.se toma em consideração as recupç rações de sinistros feitas do ressegurãdor.

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■... . .

RESULTADO DA OPERAÇSO ;-iií ^

Reserva de Sinistros a Liquidar onde:

Como no caso da Reserva de Riscos não expirados ■ as Reservas Sinistro devem ser consideradas pelo seu valor global-

Prêmios Angariados menos '

'..'"«t fc, .•

Prêmio Ganho = ^Reserva de Riscos Não Expirados (constituição)

Comissões Pagas 'J

mais

Reserva de Riscos Não Expirados (reversão)

Este item representa o total de comissões pagas aos (e seguradoras congêneres que cederam cosseguro).

Sinistros Pagos

Receitas

Sinistros

mais

Incorridos

Reserva de Sinistros a Liquidar (constituição)

Na Operação Direta este item representa praticamente -o custo apólice, também tratado em separado por apresentar valores 6;

imenos I

.

corretor,

Diversas

nificativos.

^Reserva de Sinistros a Liquidar (reversão)

i

'Despesas da Operação

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Representa o total de de'spesas apropriadas ã operação. Julgamos conveniente o seguinte âesmembramento destas despes

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BI-303*Pag,15*05.05.75

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1.

Despesas de Sede 1»1.

'RESULTADO DE RETRQCESSAQ

Fandionalismo

1.2. Despesas diversas.

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Não■apresentam*maiores dificuldades na .sua apuração, pais pra . ticamente todos os itens que compõe este resultado

,1-"

2. Despesas de Filiais

.

saa tra

tados em separado nas demonstrações normais das seguradoras. ' I,

2.1. Funcionalismo

\

2.2. Despesas ciiv:ersas. ' ^

A importância da separação das despesas entre Sede e Filiaig '

esta relacionada com o Sistema-d® Administração por

Objetl- /

vos* (APG), como será visto mais atííante.

' resultado das operaçOes patrimoniais

Constituem os resultados patrimoniais da seguradora ( receitas patrimoniais menos despesas patrimoniais) e que não necessitam •de maiores esclarecimentos, pois também já tem tratamento

em

destaque nàs demonstrações financeiras. 4. RESULTADO DA OPERAÇAO DE RESSEGURO

À operação de resseguro é uma operação inversa da Operação de

seguro e portanto, os resultados aqui tem sinais

contrários

aos correspondentes da Operação Direta.

' ALGUNS COMENTÁRIOS

Embora o objetivo principal deste trabalho seja o de apresen tar lím sistema de APO para a Operação Direta da Seguradora,ape nas "O fato de se .fazer uma analise da forma aqui recomendada

Prêmio Ganho Resseguro

apresenta em si uma serie de pontos positivos , , como por exemjâo.

Corresponde ao total de prêmio cedido ao IRB,considerando-se a constituição e a reversão da reserva de riscos

expirados

1) A operação direta poderá ser ariallsada corretamente, sem ne nhuma qi-storção introduzi.da pelas demais operaç-jesAnalisàrido~se em detalhe (total e ramò à ramo;, as demons ti»ações da operação direta, a seguradora-poderá;

respectivamente.. Sinistros Incorridos:,.

a) avaliar os seus critérios de tarifaçãò, aceitaçao e sele

Corresponde ao total de sinistros pagos de responsatrí-Üdade do resseguro, considerando-se a constituição ç reversão da

ção de riscos, ramo a ramo;

Comissões Pagas

b) verificar quais ramos são- mais lucrativos e que devem ■ser estimulados, bem como os;, ramos mais defi.citarios e, X^rtanto, que devem ser restringidos;

São as comissões de Resseguro pagas pelo IRB â Seguradora,

c) controlar suas despesas;

respectiva reserva. •;■/■

Receitas Diversas

d) avaliar as operações de resseguro e retrocessao e atuar

'í'ri

naquilo que for .possível (na pratica a seguradora so po

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de atuar nos valores de seus Limites .Técnicos e

Neste caso, praticamente- nao existem.

ainda

assim, dentro de limites); Despesas de Operação

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e) analisar seu desempenho patrirnoniál *,

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São as despesas da seguradora, apropriadas â Operação de Res seguro, o que na prática não apreseiitam valores significati -

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f) fazer análises comparativas corooutras empresas do Inerca do ■ é verificar--.seu comportamento"'em relação aquèlas»

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BI-303*Pia.16*05.05.75

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*

CAPITULO

II

.participe da previsão de vendas relativa a sua filial,pois'

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tal procedimento aumenta muito seu comprometimento com PREPARAÇÃO DE ORÇAMENTOS

os

objetivos estabelecidos.

b) Previsão de Vendas ramo a ramo para a Seguradora, 1.

NECESSIDADE DE UM ORÇAMENTO

A previsão de véndas para a seguradora como um todo, nada mais e do que a soma das previsões de cada uma das filiais.

Embora o objetivo 4,este trabalho naò seja o de efetuaj? dos estudos sobre orçamentos, alguma coisa neste campo e

cessário ser abordado, pois o estabelecimento dos objetivos fj. ca praticamente impossível sem, uma previsão orçamentaria mui'

to bem elaborada.

Durante a elaboração da previsão de vendas se deverá ênfase (metas otimistas) \

dar

aos ramos mais lucrativos e esta-

belecer tetos para os ramos declínáveis, procurando-se oti mizar a carteira total.

Evidentemente, cada empresa desenvolve seus proprios méto dos de fazer orçamentos. Portanto, o que e a seguir^ sentado deve ser entendido apenas como um dos roteiros gerais

possíveis para confecção

de um orçamento.

O orçamento dé uma seguradora devera ser feito apresentando se paradamente cada uma das quatro operações relacionadas com

Segundo nosso conceito de análise, as previsões de vendas de verão ser feitas em termos de" produçãb angariada, isto e, pre mios pagos (menos eventuais restituições). Prêmio Ganho

sua atividade, conforme já"foi^apresentado. Neste trabalho, é apenas discutido o orçamento relativo ã Operação Direta, pois e o que se faz necessário aos nossos propcSsitos.

Com base na produção angariada prevista, ramo a ramo, nao se tem dificuldade em estimar ás Rese3?vas de Riscos nao Expi

Em linhas gerais, a preparação do orçamento da Operação

mios Ganhos 5 ramo a ramo (e por filial).

Dire

ta envolvera; Previsão de Vendas, Previsão de Sinistros Incor ridos, Previsão de Comissões, Previsão de Receitas Diversas • (custo de apólice) e Previsão de Despesas. V,

Pro5ução Angariada

rados e consequentemente

estimar oS"valores para os

Prê

previsão de sinistros

Baseando-se nos resultados dos anos anteriores e em eventuais reavaliações da política de tarifação de riscos que se preten

previsão de vendas

de implantar para o prõxlmo ano, tem-se elementos para estabe

Com base na análise passada do comportamento e evolução

i^o

lecer uma estimativa precisa, ramo a ramo, dos sinistros.

mercado; na análise o crescimento e participação da segurador^ no mercado nos últimos anos', no estudo detalhado do comporta*'

mento da produção (ramo a ramo>de cada uma das* filiais í na

previsão de COMISSÕES

pg

lítica de vendas definida para a seguradora para o ano futurd»

Com base nas previsões ,ramo a r^amo ,da produção angariada

não

são feitas as seguintes previsões:

fica nada difícil fazer-se Serão pagas no proximo'ano.

qufi

a) Previsão de venda(ramo a ramo)para cada uma das filiais.

as previsões das comissões

r,) v.

Nota: Como as previsões de venda para cada uma das filiai^

se transformarão em objetivos de vendas, £ absoluta^-

mente fundamental que cada um dos gerentes de filial •«. / • •

BI-303*Pãg.l8*05.05.76 '

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previsão de receitas diversas

Como estas receitas correspondem praticamente ao Custo de App lice, as previsões das mesmas são fáceis de se fazer»com baee na prevjLsio ,ramo a ramo ,da produção angariada.

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Bí-3Q3*Pãg.l9*05.05.y5

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HMisa

6.

Determinação

previsão de despesas

É indispensável uma inusitada perseverança no esforço de

É indispensável que a empresa tenha razoável sistema de Conta bilidade de Custos para fazer previsões e apropriações de des

implantação, pois somente assim o Planejamento Orçamentá rio se irá aperfeiçoando a medida em que for sendo usadc.

pesa ,com precisão.

Imaginação \

7. ORÇAMENTO FINÃD

Ê necessário aprender a imaginar o futuro em função doe objetivos-da empresa, considerando seu passado.

X

Com base em todos os . elementos ate aqui apresentados,podem-se

preparar orçamentos (previsão de Receitas e Despesas) detalha

Deve ser estimulado o hábito de criar idéias, ainda quc:

dos para a Operação Direta,^ ta^o para á Seguradora como

não aplicadas e que tanto podem ser consideradas absurdõ^

um

todo (ramo a ramo e total), bem como Filial por Filial ( ramo

como tarábem podem ser geniais.

a ramo e total).

Conhecimento

7,1. Implantação do Sistema de Planejamento e Controle

líV

mentário (PCO)

Qrça-

Esta e uraavcondição evidente sobre a qual dispensam - se

*

maiores comentários.

A implantação de um sistema de PCO, exige preliminarmente que pelo menos as 4 (quatro) condições seguintes

2. Circuito de um Programa Orçamentário

se

jam questões superadas* em termos do consenso de entendi mento da empresa;

Apresentamos, a seguir um circuito lõgico para determino ção de um programa crrçamentário,

Ausência de idéias prê-concebidas

Afim de facilitar a compressão do esquema gráfico, simi

\

larnos um exemplo pratico;

Talvez represente o maior impecilho a implantação do PCO e os exemplos a seguir sao os que mais significativamen-'

I - A Diretoria da empresa com base em estudos de mero-

te se repetem nas mais diversificadas empresas:

do e sua sensibilidade pax^a os negõcioe, traça hipótese preliminar o objetivo geral de aumentar o

- "minha empresa ê diferente, especial, não se pode pro"

mio total ou angariando a taxa de 50% ao ano;fixado um n

gramar nada, infelizmente*';

niino de excedente operacional de 5% sobre o montante

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- "no nosso negocio é impossível ter uma previsão de vej

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- "esta firma funciona assim há 20 anos e hoje é grande' r.y'

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IX - Este objetivo geral sèrá analisado pelos responsa veis de cada centro de custo ou de orçamento ( L partamento. Filiais, Divisões, etc) e dará origém A

trole Orçamentário";

xação de objetivos especiais por cada centro;

- "o que e que adianta prever se as previsões que já

«ílíV

'

produção;

sem nunca necessitar desse negocio de Planejamento e Co? \»*

co pr.:

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III - O setor de controle de orçamento reunirá os dad dos diversos.centros e estudará a viabilidade

zemos saem totalmente furadas". '..r

hipótese.

IV - A D.iretoria de posse dè dados ainda que suscintos I

N

procederá a fixação, de forma definitiva do objeí, vo geral da empresa e em seguida os objetivos por Cent

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BI-303*Pá9„21*05.05.75

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V - Nesta fase caberá aos Centros o estabelecimento

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programas que permitam atingir os seus objetivos eo"

peciais.

VI - Os programas após reunidos e valorizados dão origem ao orçamento global,cuja rentabilidade g estudada í? Cual

Ia controladoria. \

*

VII - Os estudós^.da controladoria são discutidos èm reU niÕes,

l-:

VIII - Processam-se as alterações evenèuais visando

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viabilização do orçamento;

IX - Novos estudos da rentabilidade são efetuados e apo. discussão em reunião de Diretoria o orçamento aprovado. CjAO

0Q-i£Tl\/0 Por cá-f^TRc

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• CAPITULO III

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A ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS" ^ Dl<%CU-S<&^0 OA.

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R«.H-rA^tUto<kbi:

1. ORGANIZAÇAO DA SEGURADORA '

Ê. Pao<àucM;«La

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'

Antes de entrarmos no sistema de APO, e necessário fazar-s®

al'

guns comentários sobre a forma de Organização da Seguradora pois ambas estão muito relacionadas.

Evidentemente, cada empresa deverá estabelecer e adaptar-s®

uma estrutura organizacional que maig se amolde as suas cara^

£:»IíàCU%=,A.-?i C NOUO%

risticas próprias.

A organização que a seguir e apresentada esta relacionada o modelo de APO desenvolvido.

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^ e-gtrutura matricial acj.ma proposta, visa apenas a gestão- da Ope pação Direta-;, uma vez que e para esta operação que se aplica o

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'sistema de APO desenvolvido.

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Vendo esta estrutura sob o enfoque que estamos abordando, seu fun

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cionamento seria o seguinte:

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P Diretoria

Ligadas a um Presidente, que no caso deve ser interpretado apenas como um poder centralizador necessário (poderia ser um Diretor Su

If

perintendente, um Conselho Diretor, etc.) exiâtiriam três

Direto

f^riâs.

Uma Diretoria Comercial, responsável ^ela Comercialização do Segu vti

•ro.

"

Úma Diretoria Técnica, responsável pelo desempenho técnico da Se guradora.

füina Diretoria Administrativa, controladora das despesas, ^

.' i

.dentro

padrões e metas orçamentárias.

'p''y/C' ■'

fin liais

Êyru'.'r, ' h'-"' ■ ■■-,-,'■

*r Filiais, no nosso caso estabelecidas dentro de um criterxo

de

iMjgmcntação i-egional do mercado, são os orgaos de vendas e de pre

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Vdção de vSurviços (liquidação de sinistjcx>s). No nosso modelo elaí |ií),'1o sãp encaradas apenas como centros de vendas, mas como centro lucro (Operação Direta apenas) e portanto, o desempenho de ur.'

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.' rente de Filial (bem como de toda a Filial) não e medido em ter I

K.'0 de produção, mas sim em termos de resultado A Estrutura Matricial

leste sistema de organização, a estrutura matricial fica càracte,'

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fizada pela existência dos Gerentes (Ço^rcial, Técnico e Admin-

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trativo^), em nível de Sede. Estes gerentes têm obrigação de acóii^ •unhar o desempenho das filiais, dentro de cada uma de suas espè-

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íalidades, acompanhando os objetivos estabelecidos, levantando",

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'•bscutindo problemas.

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19)

Objetivo

Mensalmente, trimestralmente, etc

ais no seu Ò^empenho^urante o ano n-o exercício

'

tema de APO. O objètiatò anual devera ser subdividido objetivos, referentes'^' períodos menores, Para o objetivo

Mérito (caso se,estabeleça, e que é sempre aconselha e

resultado, achamos conveniente o desdobramento em periodc^

Estes relatórios serão analisados por cada um dos

^trimestrais. Neste desdobramento e muito importante te^^ se em consideração sazonais que a venda '

Geren

de Gestão, atendo-se a sua respectiva-área de .ccwnpetencia (vendas, técnica, administrativa-) e serão encaminhado

. .

2®) Objetivo Vendas

serão preparados le^ato

rios de Gestão, para cada uma das filiais, apreo^ntando . sé_ pre, para cada objetivo, o objetivo proposto (meta), o o j tivo atingido e a comparação entré ambos, bem como os^Pont

Entretanto, o obj.etivo'^ anual não ê o suficiente para um

/

3;. A GE'STA0 dos OBJETIVOS

bem corrío-fix,'al- por filial, praticamente ja estão

seguros apresenta.

■■

para a Seguradora como

finidos os\"objetivos resultado " para cada uma das fiix^

-innto a cada uma

das

retoria para discussão e-providencias jun filiais.

O objetivo anual de vendas de cada filial, devera ter desdobramento ramo a ramo e em períodos mensais.

uir,

juntamente com o Relatório de Gestão poderão ser prepar

muitos outros relatõi^ios detalhando exaustivamente ^ ^ do. Por exemplo, poderão ser feitos relatórios esta

3?) Objetivos Técnicos

Os objetivos técnicos, em termos de relações sinistros corridos sobre prêmios ganhos,serão também,definidos para cada'uftia das filiais, estabeleeendo-se um coeficiente me ta para cada um dos ramos de seguro.

detalhados, de forma a se diagnosticar e orientar pro

cias, quando os resultados atingidos não corresponderem aos Valores planejados.

Os relatórios de gestão poderão também ser clas.sifiçados den

Como não tem muito significado o estabelecimento de um coeficiente sinistro/prêmio para a produção de um unxco

tro de um critério hierárquico. Para a Diretoria serão pr p_ rados relatórios bastante sintéticos, tendo os relator'

mês, as metas de sinistro/prêmio devem ser estabelecidas

aumento no detalhamento das informações, a medida^em que

da seguinte forma. Q, primeiro objetivo deverá correspond^>

mesmos se destinem a escalões mais baixos na empresa.

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Resulrado

Apos a aprovação do Or^ça;u=.ínto

todo

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^ DOS OBJETIVOS

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ao 19 trimestre do ano". A partir daí, deverão jetivos mensais acumulando-se sinistros e prêínios»

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ob desde

o inicio do ano ate o mês. Qbjelivosde Despesas

1

Deverão ser estabelecidos também, objetivos mensais de des pesas i^ara cada uma das filiais, prevendo~se sempre

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eventuais variações sazonais (épocas de dissídios coleti• '■oa, ■

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. . EM CONCLUSÃO

muito lenta e tímida e com acentuados traços de personalismo",

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."Palestfa de Luiz de Campos Salles '

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h gana duo .eiviços' j.l eúicuCates-por^sçe^taddr 4,

IL-*' Para moíton daquelm quo aiui tatào a taaWÍa^.A'tf5 P'» • nai una B.-n>l.a «ala i»nwldraçada, deaprfwldi de «ôvola, paredes-li--

du nct nosso

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Cãpitalizaçia

naq tem como responder.

A APO - titulo ao qual rios filiamos apenas por uma ■ modismo e que como todos sêrã algum dia superado

-r

Sesiiros

Alegre, contido na filosofia comercial do -marketing, esta a exigir ingentes esforçps no sentido de que se procedam impor tantes alteraçõék^no proctisso administrativo, muito, especial mente no que se refère a excessiva preocupação com os meios que, no dizer de J. Bosco Lodi, " a administração tradicional,

4'

f.de

organização seguradora brasileira, na 8-, Conferência de Porto

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A MODERNIZAÇÃO ADMI-NISTILVIIVA: 0 PASS!ÃI?0 E 0'"FÜÍUkp' iTiJ;

O enfoque de "oriení^^o-para-o-mercadó" que foi 1:ransmi1:ido a

I

.

t,a..tiiotd unpla. , . . . Os nàl» IroçuenteDaente realitadoa sSo os seguintes: a BtlsaSo

da-

»as a piso de borracha, no íocro, an»''"-'"* <''' " coridlclonado. 30 ven» que ae noviisenuu» rapidainente de ur lado para outro carregan do astranhos voluaea, e no centro de todas a»-atonÇÔ«» an e.nte.úe»'*

notãs da Seguros a Meihos dc córistage», Raglatroa OCleiala . da

conhecido, repleto de paquehn lUíM qoe •• acende» e «e apaga» l-

Úâ» destoa, .não executados outros serviços como oe' da Oontablllda

nínterruptaaente, acompanhadas por ruidoa da BÍgulnas goe escrevam,

do, Controle de.Cobrança. Carteira Vida •» Orupo a heidantaa Psa -

soilnh.s rapldaieante.

soale,' Sinistros. CMlsaio de Xpãllcaa. Ceataa Hansala de ftasapor-

Eaeasoe vendo a aala do computador eletrônico.

tes, i;oir.a de PagcBonte, estatísticas a aulteia poteoS.

Apól'leas 1-. Xapar da Produção. Cúsía todos aatei sarvlçe» aSo caf lixados palas la eoapsnhiAs gus uàa» o cocputsdor.

-ata aer skíatlco, envolto pelo véu d» íantaaia a do djaconhecloen lo. é. o artlata principal do procoaao de avoluçao aitolnlatratlva

guo aa íBielOp'há alguns anos .na» companhias de skguros br. sllel

OjcoapoeaáSr^ecrtaBienta já Itiílvenelou a vida dn todos os sánbota».

de desenvolvimento do mercado segurador .nacional, uma vez que

."e 4 o íato gerador a o a»lor pro^tor deita oodomtsaçio adnlnlj

esse método conduz a empresa a uma completa e permanente sinto

'^r esta ratão, o coapueador aletrônieo ocupará u» lugar

taa.

'

"Psao drgusles quo dela não le utllliam..

terreno percorrido aaatai fiitiao»

Cooo se ve.

entender um aconselhamento de muito boa valia no atual estagio

is

anos }B 4 eat«ante..a»ple-

.

tratlva.

.

•- h:

^

,

■ã^e naa nbsaaa palavrae.

pefleãlnfb .sobra esto primeiro parlodo,

,

"i, vida

Uar os rjasult^s obtidos a analisar suas rspacoosaSaa aa

dsf eoi^nhtas fte saguroa'.

nia com o seu ambiente. ho lhe. falar no.t. xaunlio, o ouu ob-Jatlvo 4 o d. 'Sclerecer o aaaunto c» debata, coitpartíihando com .0» . 1,^.» «terléncla j4 adqulriila cp.eo participante dnata. procasso dC., . I,

Ê um poderoso agente no sentido de diferenciar em todos os ní veis executivos o que sejam problemas e o que são pportunida -

' ''

POftanta eaaunto. poJarcuoj lair dontü. encrntro do Infonuçan. com. Idála nals nítida do quu vem oeorrendn -loa»» atividade •

góri que esta re:!uç.Io tol a:nsagul&7

» dtfIcU fatèr t*I aflratagio. S.rla nececiirlo o «OBl-sçtenCe da

000 UM perapectlva sobro as poanihl lldad.-s du futoro-

"

dados nSo-dlaponlvels. ba». come a definição da « critério aoaitíval ceoo baaa da oorpapaçio..

•-.» .

"suspeiwf» 1»*

*" caaaa..o computador

-.ndn dít-acM^Vl# «conomlan suficleqte-t PS:'. con-near o invuU -

'*»l

»olJ»«>8 d» éndos proceasad-.. por iM.. cnapasbla . .. , % e -

•.ftftUfiJriClaP *■ « .4>f

rfr.

d, aoçuro. são rL.tlvt-ntt paq mos. g-.-^ndo eompar^for. iquaies ,u5..pip>«concr.t«i'.. h» <=«"" • •»' -«-PK». * «1*

W-

.viotda.JjAncãjU^

í r.

' .0 r. '-c-o

a''. • c. .

C desan»olvia»nto"àV'5» /istana slaples de conta-eorraM» M*. bia-

4.'»e.<va»s brae.leicas 4 ab»ia.ie«tB òaf diéu-to por .Semais aç

tu. eão 8 muito mal» custoso do g» c «.s.ovolvia«teo-^ « alite-

■u para isbntrol* de cobrança da notas de seguro». «0 ariUnto. ee«f 4 notSrlo.-o vcI-um- dn p«.íce»e»»antB nu secviço d* -eonta-corraata'' »>plaDCa multas vetes-,d*VJo proè«soím-n>o -le netsa da «eguroe.

r.is-

■*>1'» e^rtunldada, ptecandomos aboidã-lo aob uá.» porspnet

.

*

rnit-.-.o a-tiin^st.-tivs MS f-sf-.

"(.•V--. poler.do,,.r analisad» sob os mal. diveradi-aspectoa.

cesso administrativo..

-

minha, palavras servir.» dc «otivaíã- è^d.scuasao de tao l-*

Sq

Definir e concentra-se na obtenção de resultados ou fica.r^ eternamente resolvendo problemas, eis o grande desafio lançada organização seguradora brasileira por esta 9-. Conferência' Salvador, no séu repto a racionalização e simplificação do pi

decisão das ce^.Maa a* ««--

dó áBpràgo do cosputrdor.

''sagio adalnlstcatlva.

nl

des; o que seja. passado e o que serã o futuro.

X redução da custos opazaclonala (oi osrtaaanta uM

das pr«»upi-,3ái' gus mais P»»«"'

i!-rtea, dividindo o tampo <■ dola pertoda*. .

n •o-': sue

«lontacep, no^çra.ll, desde i V.ilit-Pdo

^iolo.

, ' ■ ■

, ll

' •

. "* V '"• •

'fl

•'iii

, »o ptl-lro período, o p.sa.do, ttat-r.-oa da.,HÍlc

-.V-, .

Em rfistuiS, as cor.pij^ias 'd47boguroa ratalae u» cus

o.

to Iplelal da »-<»»a'6rdem. por u»» qcahti'dede 'be» rmnox da dociM,

'

COS ptoocsindna.

■ posegunc.o-ptirlodo, .n futuro, lnvosrl,.r.»a.as^.

Pective. do evolução af.mlássn^.n-va q.4 «» d... -rtlna» P»»

'•••

^' Cado aagargdas brasileiro. .

.

j,*"

.j '

..

A redução da oiaXos-S^RT*''* dúvida, .pcrSi» ela nso i pap loadloeai'ívo« iâSL,^vta.',guaftlo ge» ilmenie te acredita. ••

tão

t»e.v

"' "

Mo 19 patiodc. do proceaa^ da BOdenUsação admlnls -

crativa. a pareleipaçáe do ho»a» nâo'podo ter eagueclda,

> ij'"

,v . .

: : 7 ■ ■ ■ f,.,.V „ -• ...í

y '

I- . •

Co» Mlbçâo ao 10 porlôdo. rtto S,'e pandado. dava»oi lnl"al.»«n«-«'i*ar a »ua orlgOm.

4.. e.'.

Devamos raconbecer da inicio que te hoje ainda ã 4ã

aa;U do inicio da dJcj-ía dá 6& a Introdução dça primai"»

fcil aneontrar u» téOhlco de oosqiut.dot qu. enta.ul. de .agww .

«wButa-

áor»o"a» companhia, de saguroa braallelraa- «a década ant^r

.

>». ooMaqvãnola. .i.oÒi.?^nftta. tiver.» qo. fo*MU a ae» -qulp. to procqr.saanto da dados, ee« hooshn totalmant. torpnparadoa e» ma-

•levia alio utlllsadb o, aguipa»«nto conhecido por *000*000. W . •hollarlth*, ais foi de fato o eoi^utadoc alettonlco que eu a

!í|

r". •

• r,'

^

iSrla da aaguroa.

tida iwj prooeasó da a.óderntsaç»o admli.ietraeWa.

••

■ í'ít'

hi S anob atrâa isto o"

teta do» --«paro 4 o Baior taeponaãvel paio apaxaoi-

ranto da ura éra. d. atrito, entra Ueoloo, de prooea.a-SBto to toaíUiilatradoraa er.dloto.ial» da comp.anbia.

HO final da década, pelo «anos 4 {quotra) «W»

nhlae da aoguto» JS ea utlUrava» do eorputádot «l.txóolco na «ua

Br-303*Pag.28*0S.05.75 ''1

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V

-

I L" ■ .

. .. ... •«lonelB da eomoutacão, g % um lado. y..».a pron.«lo~«is da exaputação, getal«ne-

operação noraal.

el-.>lC»» to vli» • ís

Heatn épopa a carteira Vida c» Orupo a a oontabilIdaie dra» es

.pre-dústia.

toiprovitoa do esporieiidia a

vjços Bala coBUPonta óâacut. '.os paio computador.

ti outro irdo. ad.-lol3tr.nf->rea ttadlewn.ls, para qoM to

__

ç. '>-'.nh.lfes não pisaam da tnetocdoa Intruaoa.-abaieflto • aafmra»-

íça paaaoa» conquistada a tora» papa». : ■■

Ü-S' '-V'-" ■ ■ ■

atualmente. hS corca do IS co*an>Ua# de oqgurosutt Cltaando-se de ó.S.gio» tlpff de ecnapueador. • . ^

; . vívy.- .i

l'

• '

'O» e^ulpawntos iM.uaó vão deste ae charsidoa •«lol-couputadvroa ap4 01 pot^ntoi coBputadorea de )a. geração.

OgseBs'ie cqdpaBhlas. 7 ae utllltam ce.bureeux indçpe.ndohte*. outraa 11 V» aou» serviços-d» eomputedor'dspeutados pór equj pe» que se dadloa», eo» ésclualvldadc, i coapanhl» de sogulos.

a* t , ?p,

Alagra-rAS, tOdAVia, Iscbrar qua aatíes eompatlçSto das íua= partes, do tal asorta qto "Vrí«) ui«eríelçooBanto grupos pasaatàB'ã'Se eoiipreandar <a to fiar-

»CQ* ô

paitai muiu.

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ntu.

8I-3Q3*Pag >29*05.05.75^

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«ti*». «tfMt* «.U 1« ««xlo I wtOMfe* « •<t«Uaci»'••»*«•«»<»» • o «MtmU lio «ec ftotlvaU»

'^^tlaooil continuar aata oapoctçio. naneioriaodo wilcaa cutrao apileaçôaa intamuaoca:. cob ou om Caloprocatoatofi

y'<feU« Mp*iá«te oa pcotmmtat maútgaa aolw "* •» âséoe no* Maar to^. I^^san,.q«lld.d, í. o. ^ .

toçj.traBD. apana. esta. por aanm baatonis avançada* aa

miM*! M w*a)t«dM plMMca;* MnCiivaia.

.X -

«1...

Podeno. açor. aepaetilar a ro.polte do fiitwro to.envolvltooto

Moo)o ihdP XoidEr «• ^ültoUo

«««1 d zz:u:rofZ toujotiMlt* 9M .20 ddtq. «Uo,,, •.torço., ali. «a .í,»m i«>-

^lüfai »"^dd»*--

MW«g- >•«« roeuno, ]2 do «1 paiiao «rm d do «oo aonwto m* •****•*" fa ••çoroo «aocleooo. o atfrciptioo.

t Aotdrlo çuo o «elMo do popot pcodotldo mM oa^ofaio do aoçv *

*•• «• MWtMst ao ftaai to «Ca.

m «naco do fono oi^loolvo, nitoo doocoo pa|4io um tm

«*«• U .ou. 4» wfufo • « iin

*» m» iltoM» 4» a*Mi(a, I loM.

da*

awcodo. .doint.trdtlTaa no Praall.

' na» a*** * wrta da d« oeatreta. Cartam» ■ •. »r«»o. qo. ^ »aa..da Mdi« booorlttM

■*

raloção

«o noa.o bstãçlB de doianvolvltoAto.

^

**'

conaorvado. «a arquivoo por lonfoo oitoo. tm oeoooqeâoele. odio* •*

a,

}t atinçao «rand«a proporpB.o. ■«ode coda «•• to lo dKÍeiX _

*4*» l.w, ta^aoraa, dão hl ao ao—o t 'l Miai

odoçuaduaiito.

■eWe 4» ahrida* «■•ato •• ■•aaa.á *• roMlUde. .Mi^^

a Bierodlangto panutlrá nâo b6 om aprooliwil «v

aMdCMiMM, • pMldto tola «irC^. ««Mto to «w 'm ttm ao fMMá» ^ •• utato» « jtototoa «a.atoUlçl* «a

^

Huitae outrn* aplteaçõe. de toleptoceaeaBenco certa

fando uiede catra néa para onwtltu.r oa ar^lv®" fa IddWfa* • do olnlstroa.

. .

Oa CartdetoPrepoatto vida ao tfrjipo « Acldnntoa PBaaoaíi ««

totolaaçfa aitelaiataaUto.

®*^''la no eopregc deate toderna tdcnice, pol» o aau cueco. pocará •"taa vaias, aer mad^goado ao porte da ooopanhl» ^ ». utUlier,

«X.X" pratan

*" aiaiatltuldn» por nicrgJlltoa.

^ÇKitroa aplicação* dovarão vir dopoi*.

"O* fatato. falto., m mft—mi m pi—tmmto to da

to* • rutiatlto. to totaoto, «to Utoto. a .tertoaldato to raor-

rinaloante, quetaooa noe raterlr ao ««prego "i® oo»-

F^^.dor na aoluçâo de probloMa Mteeicico-etuarlala. * Incrível

üM ootra ipaa qto fiiiiiriUiido faTiÍÍ'''Í>'

>to latoTtogôto dJtotto, to to .■tollllllto Ç« ««to. •• to .tt. a «"•■•aito da caroto, .fBOtoMtoto to Mi.i.r, raaHa«ata. aquilo

"PlCea a preclaSo da cilcoioa «e.ta alquina,' p«r**te prever ua da

vsr baatants noa prdainoi ano* 'i açoato ligada < ampll/leação d, doeuMiiiua.

Interno da peaquias nesta área.

to. «to »»a.

*^0 tuaíiio do cooputadoc, sati pòaalval exaouter « twntohta (taaeaaa «U.iuwaaa *

to . «laitato.. tata Ctopatou

-

^ •■tigto atual do doooovolvltonto odnlnlatratlvo, ctoi o otlllf Çlo to oqutpotontoe tao «oftacicadoa quantd o litopinddpr. aold*

fatotolto lai ...

^■*■•1* la «to to faMlto^te«* a

"•toiwaeeatoete. »«« ««!•• •

-

-

* wto.

to

coBpll

*Tiáiia«a aatatíatlaaa e acenfimlcea do coiffortaaonto dai csr-

'•^taa to .«garoa.

•• atualiiaçlo ovrraapentonta da. pepdt. que prealea» eer

'•mioae to peequiee operacional, deverão «er eepregedae no eetudo *• ®"epo»lção to c.rtelree e, na otlmlxação doe a.quMâe de res.e-

toqato. -« toior.» uato. .í„„ .p toado. .. mÍIto Zu «fa.

fa fdrtlnlar, qudro cror quo ProvdMnta itvtttaot MiUtí* •" P*8

Sbtt.,

a d. « .O.».ao to ".«.IL"'"'"

Ollluodo a eooplata tocanlraçio do proeea.o do aoiaaioJuntoMOta Oito • padroelMção doa papila. cartoMOta doverio õeor* ee» rnrtaòaf ua aqaç retioaa iW Ouro. alqoo*» aidd» ■•atOMo «i

* ^iSÜi£S2 " to racurao que aeredltMoa venha a aec eapregato coe

dtçSod qut ho]* nia ««li •« JuotUtean.

dttnoa, 0 hOto

nroo.

r.^, ■ ^ «ailatorto

a "

I •'•l** *-• ->fa. «t»o faadl.a.tato«, «<«•»••• r^iaT^ p.,, 1-. «.«it.^ itvar jj Wtolaai. toUífalM.

(ir.doi e tretlKoe i realidade doe dtaa da hoja.

A Intofração dDO alotoaaa da unop itodof» ' c.fa'' to trabalho «o (ucure. Oota-aa, noa alatotoa daototvolPldoa ali *9 Je. que cato urviço d tratado do MnoSro ledopondaBto de todo» p|

tolta . ..uaixaaçto .«...ea to «to.tn, to aadl.»., ,5o

dooota, cato prolldm, <iwa dlo f poeullor • ttitrot, oalÇiriaW *

40 eitKM d« lodtoaçíto. « an,.

caçâp do oarorçea no aontldo da •• utabelecor eotoiUcOdio

1«JW«1. a toa. „ «a.^,

I^todoa t. tonaioa,, to vitoo a II cMoal. Itoraaaoto..

o

eonoaUeos. EltOS sunantoa, garando o.latlvld.de negativa, laolraa a deteriorar a cartairs, Instslsndo-a# un círculo vicioso. A siaula-

ção, nua eaao eoao esto, pensite que eejsa ansllssdas diversas ejtomativBs d* tarlíoçio, ao« o objetivo do to^er oota circule

Vlolooo.

^

^

oattofal— • Ptoblto.. to a. _ -

D horlaonta é lllaltadc, os oovoa rocursoa a técnicai dlapoolwoia per«ltlr5o oferecer, toa noasoe cliente., a-rvtço. de um neturese

e quelldedo jaMje viatoa no pa.iadD. Italhore. predutoa. aai. «dequadoa- aos incareaaa* doa noaaos segurados, deverão aer daaonvolvt dos pele utanâtica-atuarlal coa o suporte do co^utadot. Hão hi linltea paro aquilo que poóeri acontecer no futuro. O» llbl te* aatâo eOMOte aquelas li^.ioa pela oosaa todleaçao • erletlvl d*d» e

. ^

Ao ancorrat a* noaii» palavcssi gOdtarlifaW fa limn brar quo o tona 'tedemiiação Adoinivtratlva* é por domla

ao^lo

e eonpleico. estando ales da nossa capacidade, ne.ta oportumtotoi , «bordS-W adequadsMOte non a.un «Üii-lplo. .apectos- »or eats ra -

são, procurseos iratã-lo sob ua ponto de vlata htttárlcc, dlvidln*

do O procoiHo 4* Madarniiação oo dois perlodoa, o poisado o o totji Aaaia enfocado

''•quinei., tsEs técnica surgiu oob o advento doa eoaputadores aa-

.

Por todo lato, lefaeato» aura Bi W tplo ootojoaoo ao

tlalar to uns nova ora.

o .aaiort^ poderia

tor dele

um

dupla wlaio:

- do to lado, aa lutsa trsvadai stô agoro pira dir partida ao procaiso da todamlzaçãc adnlnistrativa.

■ não poderia ter chagado i Luo soo o «eu concurso.

* ^l^iaçio ponaltlu tepi-eeencar, obstrataoionte noo eooButsdor, tç ^ •• Uaoa do vôo nspsoial. Este è uB exeaplo conoreto. do com

* Poaaivai oapoculnr coei segurança, a respalto do dosooahocido.

- por outro lado, e. viaSes qua «c descortinarão eo breve, peral tindo e reellsação to nossas «spiiaçõea qua são as de progresso, e aporfoiçoaMhco para o ôcguro no Brasil. Hoito Obrigado.

toa to loçie eoMploea do Inforsaçãea.

J.

tolo li»t«qraçlo aari poailwwl. po«

st. tatoto <M radp to caratoaia par. o «açoro to vida Itol«t -

rar' o r-w*"fafaB prodaaae 9V to «%vaBIMAtO atoadlMotó •o i%qU10^«0 liquldoçSo M da ww to aintitro.

O"'*®

AacobIdD o tocobidD. o svlao STlao dò dè ainlitre, alntaem. o e ooi^tados memiamAnir podoKÍ todeci l«to«ooi, IsfOlOOl i •*'' KF*

naPitoall to ««ura to «ito. «atoUai

^

fa to Qhieo doouaontot dodoa quo bojo são sretodoe lulapaei^

***** « tootab.liáato to quauM do» «erittoto. toto «««io jo,„.

«otooto, tala oDBo, a vigônola «a apdlie*. mtta ooodiçõoo» * ** ^

Par» to Misturoa to tnaiadro o raasa dlvorao.. ailat. m rto. ao.

tãncla a naturoso naturese da «a avostualo aeeatuafe andoaaoa anonaiaa. a •ttto altosclo Ção do oobrançi .

IdO tocw.ata, pr.tondo-.a qu. .1. ponaita a pieoMudOtou da to .

»ct* da Boçuro, a o hiatdrloo doa ilAlstrias qto poooto 1"° toorF*

dod to toatoecioM aaraiços.

*> sobro a MBoq «pãnoo.

A intogroçic da otateMs por»»tlrJ toobfa «»•

*"■* "^Whia etooçoo « to.naoloar u» itit«a to «olapreoMiwg to to IIPI. aayt ala tm l.iOO tarmlnai* dtatributdM paU» aaeri-

toa da adoiinatriçlo no prowaao do toMde do doolBãfa-

^

Boja •• dia, oMeoa roíiadrloo «ão mltidoa poM» tmt"***"'

^

BB geral. nenhuH tola. etm.OB wa fo.oqrafis ootola.d *•

«ortto to outoaMla m lada a tolola. (onatoo um roto to |lol)to to «toAlato~ao «to to. aiciMto tOt|2 M «111 fa |.ÍM *«.

ífa pcd^Md.! r,ír,r„. ftu «Mdfü düKOlIlD. 1# #

Mda to deelsa.., .d ,«,1 ãea.lvel a panlí d. IBttorOçãO dSI »»

ttU r«4» ít at-H ortoMsanda toai «.»«• ■.».«««» «r ata. « «a

IP-

voa aiat«M» qiaa hajo eo*»iilata« ae» ao oto«n»fa' •

áq*»«ald a mmi*

}« '

S.t* «M(A xado da to cialnaii

* Ihtovlavlo to aiai.iBrt.. por .te ves. •— oaigiri

loraa iaianaa.

BRP. a. toJitoçõa. lifuus i a«l.ldo4a ioda.crid) do ddfW*. to .

« trnimmM hh o, tm» n-

,

dg todo.'. * *• ■ianoga "Mimi

....

4». dttfaUÍwU I atrldanta.. aân aiMaut.dua not ratamaia oã aa«-«L«aa *" amdl.a am .MtoVto

<>«■ aMlitoa a atatatrua. o lorotottoata d. dMto fa PwpiUn «n

a toto.fa to iRfijito, , onfai»^ , 8

■V'".v" v'

ao. M ara doa ebeee** '^^a^f^^ço ^ 9.^100*, podortoM ousií"

Owf* ceatonhli vialeato iol a *9Ka.d<«r to lotou.

S»-

Tlplcamite, sabeoes que ncB saaq>re O sistoaMtico auaento do custo

oa dlvoiaoa alatuMa. da fenu a aet poeafvnl ooto». O"» falco a*®

^t. O. M t.r..o.u to.t. rtoa, «.rr, vidto. . Jto».«orM. .,5. *1!***"""

«

.do seguro • a awlhor solução pare o probiena de sinas resultados e-

"•••O 4o Pddroniitaçio e cudifioaçio 4b olfaiuUa d* opiltooi, »»•"

Pí»to»/a radi' 'Aasorance* dadlMto to totoro to *«uttoBtoí.. toa.da taraiaai. .i, emaraia.» aaiUtodoa <par. «„

•,«« rada li «o ptooaatooto mai, to ll.oM amatoo, ptodia.

exotqslo, rodes oa ocorrências de una cartclte de seguros, oiiao

de acidentes possoela, poderiaa ser estudacUs e« diversas aitotnatlvas de tarifaçio.

riu-

••ote" ocorrerão, de •^vçrorao. são h«o podenoa pooeous nos nwa «aquecer, no entanto, de uear Aereditaao* que ouiee tm brava, < slerofUtofa* •**

A Slaolaçio peralt. rapra.ancer no cçaputeder, •« «inutoa, desenoa do saoe do coBportaoento de una atlvidpd» doa •.!. eoaplnxea, por

guros. dowl sofror to «rondo «Mto do pwfítooo ooo «»« «to vi-

" t-ure, o valor da Inder.lraçio a que cá" direito.

Jada.

^ to aattoto to* «to»* »•• Htatod toiéto • toroao . •*• • falto <toU to totot « «to ffaiar •• nafaffe to Cn«re to •• * ' -

"^tculo. no piõpriQ poeto do accvlço. o segurado podori optar sn

fa pori fociHcar baatuta o acaao a qual<(u.r inforaaçfa dado*

to*. t£. MtoMina •• «wwtolMatoto to atoto ati.itoto. to lato MfMar tmtm m fttatoa mo«, m toMU.

pólrce de saquro.

vapaço ocupado palM orqoLvod. «oao taehdn * pridcIpalfaS

to.

• * »*io*. i»to C, 0 tototo, tMWUçMto o

tela 4 aua

^ c ooando lio operaiioí. poiJvrSo vir ã tala do tcralnai, ootraa lafomações loportantoa. com por oxeníJlo. «.ndoosos, data d» paq»tonto U4 Mota de Seguro n, descriçòfrs de outros olni.troí 1* ocor'"ÍP* COB o neeiso veículo. ^•«qu.nteBcnte, o íunclonêrlo oatacS dc posce dá todaa a» infor"ÇÓea fiMcoauârlea à voriíicaçSo da cobertura. Feita a vlitoria do "• to lrat o E«u autoMvel pare eoneerto oo. »e prvtertr. rocebor

BMMIm forCodo toia.aanl.açla atolai.ttotla'.."' .m

» to Ueitofito dto iw* • to *4*1* «a àâttow.

»a> sori necosaSrio que sGqurodo t»?nh.« oa naoi a .ua apdltco. o^a ""pouco quq i.le conheça o■ sou nÚBUto. naotorá quo oe loanclftqxio íuctido tou noM. paru que I poucou nlnut&o apsreç. projetada na

4. giiin»,, itntmtt

t# d» eanutador,

»i»ei e

'"'«toi-ãc, .n.-rl.qndna dv to. lolM

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taiii Ou

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pulos IMIU

I '«{Xintivio 4ai HiA»! de faí»»» »»••••■

aae^l», gua icMnia p«io qom do «)<wito, aerl poeaívot loedtl * ser teto. a« .uaa ^í,m, „

gç« — M*U ^

troe qii. Ji in,.. coorreraei. rudb isto sUironiCNMWfa' ® fair. •• «pUoftçfai tlçiddd I «iPtio. d *fa«adi«>to

..««oito» • itoii,to.tou .latoto to «raoda podar. •li a.U ao r<iitclOMW.«o. « aiattoo do plOMlatoocO « i - m im,, . tooto dd orçatoftto., qu, yj,, Qootrolor oo rooultodM eooiifaidee ,

dtaoi. do fbroí qtoso inetintlnaa. LMB aplicaçen -óbvia a to grande interaeae prlviou. sarí • utiUfa-

vão «to Moco, 4,. Cato, pera a* totftaf a pourrfhcla de ecuBUlagfa de risco pela g, reaavguro- ua.ndn piaa llfO «doe»" • toto dii aogurid-.

poi (»rt«lr* « por MçiJt.,

ftita olottoa. i|0o ttoi to ,too tolertoçSe. .«toll.odoo mouumm.

ooloto no toroiool. .topra «« dM]odo. o roaoltofa ptovloto oU

OíOfito au telaproceasaBanui, acrcdltatoo «to e Soa-

eveluçfa daveri aeo«o«anar, sb ritM Mia lento, Oto*»» Vm f

«dtoto rv-funio, .poXo orçtooote tooiaerfao « iii^mliii Matrol

eorrou »o. e.iadpa ^1*». o na torop,.

dtovio. .io didovitde. o sototoM provldfaoioo port aom«(>l«o.

d» r«B»ta to dados.

wto poMlto . «oMoa o. nftoU do «otfaot.. oowtoorto itoultotoo ooeidod poL. .«» iroa, sootvo oçoolop pnvlocM no er^dMnoo. o«

o talapreoassaaaineo peieitiíri, per egeOplOi

" ***

•■«vd

icnsea a eansatlvea ir.naerlçõ.s de inforMçdea d»

dcaatonvo per. uatco. ua operador no tetolnal dar* O oatrado

ootra apltcoçfa m ftooioneeeote. rofoco-M « « _

pni«o d. rod« do t«(Mnai« poro ■ oriooti^ • o cmtn^to

Ji oMlaio uB Ri>tew ÇH. projoto oo vtàaó dM toiMMU» a* ím • ^ •♦rvigp ooMpXoM ooae por oKoaplo o «toaol fa ttdolAoplo

d. aiolaero*. !»4a>r. çm o iiquidddM tooo)» rowr too imtnçfa.

do «rUiai* .« ol. loi «Itaroda. buca pr»}otov « «WMwl «A .{«.e ■ lot • inMruçSo proouruld,

t fa«li • viM.iioi fa «ttfilitoçlo . dlvulfoçte mdiotd* doa sor M* da ctoppttilo. o qu. a 'fawidlo* oonaoçulu xo.iioor otravdo do taloprotoo. toon to.

to

«es

•lados dlrataaente a •••- nn "" eoa^utador uiB^ucaaor • • <10 <10 aw»M aw»M laitinte. laitinte. SorI #•»« folt* 1

do

P.O0B01 4U. «KotoU oo

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cs«o hajs arroa. o rooputsdor c*«o roBoutsdar os oa apoaiBOfã aBoaiBOfã Itodlç*

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*" "P®rJtdcr, perBtvlndo-lhe a fj«ii eerreçSo deltOB orrod.

1^7':. V: ■i teleprocoaaatonco p«r«itir< tatoto quo «.

cototohlaa proaío» aotvlçoa cocaioanto nowoi.

nooooa

telvoi, da.'|u. I)» «iguna ano* li posuto» asuistir i MfUiot* eoMt

Ü» tolPradd

aBeoaAyei, qu# eev» uo *tp^aA,co, gotoijl»a« eo»

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•ftu earf--- a um criaio «p aarvlçn da «óiapf«hil to aagurca. *» local •■"•íoeti ari UB lui.-laniric to cotosnhia. aantade g Iraetr d« to «H ninvl dv vtJuo.

BI-3Q3*Pãq.3D*05.05,75

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PODER EXECUTIVO

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BANCO CENTRAL MODIFICA SISTEMÁTICA

' } ? . ■" ->''v'^ ■ •'•

DE SUBSCRIÇÃO

DE

OBRIGAÇÕES

TESOURO NACIONAL-TIPO

DO

REAJUSTAVEL I 1

Pelo ofício G?^ n? 327, âe 28 de abril ul timo, o Superintendente da SUSEP transmi

tiu a esta Federação as Instruções do Ban oo"Central do Brasil scbre aquisição í.

1- ' vV.'. t «t * ' ' f»'

de

OKTNS, contidas do ofício GEDIP/G?iBIN-RJ75/435, a seguir transcrito:

'v" ' • • .• • '/"'/,í' A'v.7

■'

I.1>V|',,,1. . 'fc, .',; ;. .,),. ü / "• ' '

„ . ' .

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^

JBaiVCO CKWXKAX- DO BKA6IL

.. . •;'''irr,MÁ'\'; :Vr; '"

■* ,*••, .

GEDÍP/GAfllM-RJ-75/

Rio de Janeiro. 24 de abril de 1975

Senhor Superintendente. - -M '

Â'y:\ "v I nUi,.,' .;■■ ' , ••'

■'.' ..V;,

1 1

i.'l ' . .

• 7 .'.- •

;l^ '• •"•, ■ ■ ,

' •, .

.

••' :,

,; rVfev;'.*. , ', i'!;',.

,

Com vistas ao aprimoramento dos mecanismos ope

racionais e de mercados relativos às Obrigações do Tesouro Naclonal-

"fi"

'f.-ísNÍ

Tlpo Reajustâvel (ORTK), bem como a raclonaj 4 2-ação dos custos do Te-*

•,

souro com os mencionados títulos, o Exmo. Sr. HInIstro de Estado

da

Fazenda resolveu, através da Portaria n? 1A7, de 23.0'i.75. dentro do

programa dc aperfeiçoamento da Dívida Pública, introduzir í ' ,

,

•■ «

. '■

«

»•<' . ?■• ' '

I ■' ••>

modifica

ções na sistemática de subscrição desses papéis federais.

• •

Deste modo, objetivando permitir a essa

. A, <,/ •.

V'.'(

Supe

rintendência adotar as' providências necessárias a fim de cientificar as Companhias Seguradoras a respeito da matéria. Informamos a V.Sa.

■ V

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as bases do novo esquema, a seguir discriminado:

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■'■ ■

I

.fc.r •, , .

- COMISSÃO PELO SERViçO DE COLOCAÇAO DE ORTN

(correta

tagem)

A partir da publicação da Portaria n? i^i?» 23.0l(.75» do Exmo. Sr. Ministro de Estado da Faiten-

da, fica extinta a referida comissão. Independente

,i;»;ii, .íAj

mente da natureza das subscrições efetuadas. Sua Senhoria o Senhor Doutor ALPHEü .00 AMARAL H.D.

Superintendente da SUSEP

Nesta 11 /■' ■

rv-v^.

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I I - SUBSCRIÇÕES COMPULSÓRIAS, ALTERNATIVAS AO PAGAHEN'

2

- Tipos

de

propostas:

TO DE TRIBUTOS FEDERAIS, AS DECORRENTES PE OETERHI

a)

compet í t í vas:

(mrni mo de l.OQO ORTN);

haçAo judicial e Ãs autorizadas expressamente pelo

b) não competitivas;

HtSISTgRIO DA FAZENDA

(mínimo de l.OQO e máximo de 50.000

ORTN, observado

Tais subscrições continuarão sendo process^

f ^

o limite de 25.000

das pelo vaior nominal reajustado vigorante no mes

''í

cada prazo);

en quaisquer agências de Banco do Brasil S.A.,

Ou

3 - instituições participantes: somente

junto ao Banco Central do Brasil, quando expressa"

para

Institui

ções f i nance i ras,fa

nente determinado, por dispositivo legal ou regula

c.\V*:?n:4!j-se,

mentar.

nos ent,an.tO!,. a.

4e-.

soas físicas e jurídicas, sempre por

Intermé

dio de instituições financeiras;

I I I - COHPAHHiAS SE.GunADORAS '

li - Preço de aquisição;

I - Subscri çôesT

a) continuarão séndo processadas

a) nas propostas competitivas: a critério

normalmente

junto ao Banco Centrai, quando se tratar de

subscrições iniciais de ORTN, relativas

nancelras

ao

incremento de suas Rescrvas.^écn i cas;

I

do

b) nas propostas não compet1tIvas;. o valor

de;

localiza

compra serã

das sede de Cias. Seguradoras, quando rela

o preço médio apurado nas propostas compat^,^

Banco do Brasil .5.A., onde estão

tivas ao RCOVAT. Da mesma forma, as

decor-

ti vas;

..

5 - Forma de liquidação das proposta»;

rentes de resgate de ORTN originalmente vin

culad'**.. ús Reservas Técnicas, poderão

-

realizada pela Insti

ser

convertidas em novas subscrições. Tais refe

tuição financeira, cm cheque ou em ORTN vencf-

rendas devem ser expressamente consignadas

ve! em qualquer dia do mês em que se

nas gaias de subscrição respectivas;

o pagamento das propostas, junto ao Banco Cen I ■

!'>/]

Inte-

ressadasi

b) poderão ser efetuadas junto â< 'agências

*'

das

instituições f]^

2 - Preço de aquisição; o valor nominal reajustado no mis da subscrição.

1

1

tral do Brasi l, contra entrega do

O'

Serão efetuadas dentro das seguintes condições,

V

iV ,

'

inegociá

tituição financeira, por ocasião de sua apre sentação. deverá entregar ao Banco Central um

.

•' '

'V. ■ , .. .. ■ ír ir

/' ■

4» '

intransferível e

vel, Para es propostas nao competitivas, a 1n^

■ 'J á.,'. • 'i' V - '

VA*" ■L'

competente

.

recibo nominativo,

IV - EMISSÃO DAS ORTN SUBSCRITAS

realizar

-■ ■

ressalvadas as especrficas determinadas por instru^

cheque no valor de 10% do respectivo

ção especial :

(será utilizado como preço-base o valor

nomi

nal reajustado vigorante no mês das propostas);

I - Obrigações de Prazo de Resgate de 2 anos: a) taxa de Juros;

montante

6 - Emissão e entrega dfe certificados; efetuada pa_

a.a., calculada sobre

Ias •

os

valores mensais reajustadas;

cias-Centro do Banco do Brasil

■S-'

Agên-

S.A., que se en_

carregarao de entregar os certificados das ORTN

b) pagamento de Jurost semestral;

subscritas. ãs respectivas instituições

c) moda M dade: ao portador e nominatIva-endos-

finan

ceiras ã vista dos recibos referidos no Item 5.

fãve I;

VI I

2 - Obrigações de Prazo de resgate de 5 anos; taxa de juros: 6% a.a-, calculada sobra

- SUBSCRIÇÕES VOLUNTRRIAS EFETUADAS NAS PRAÇAS DNDE

0 BANCO CENTRAL NÃO POSSUA DCPEH^NCIA

os

valores mensais reajustados;

1 * Forma dc aquisiçipi através de subscrlções Ju^ to ãs Agências do Banco do

b) pagamento de Juros: semestral:

Brasi l S.A., que realizarão os serviços* de ec) moda 11 dgde: ao portador e nomlnat 1 va-andos-*

missio e entrega dos'certIfIcados;

saval.

2

' \

-

l<cs»a»

Jurídicas não financeiras, obser^

V - RESGATE, PAGAMENTO DE JUROS. PERMUTA PE CERTIFICA

DOS E OUTROS SEflVIçÕT

vado o liml te'mãxtmo mensal de

•■■■fe í ••

Continuarão a ser processados pelo Banco

i.

1 .000

(hum mi l)

Obrigações por subscritor;

^

do

3 " P'reco de aquisição; representado pelo

Brasil S.A., qualquer que tenha sido a forma de co^

nnminal

locação dos títulos.

valor

reajustado

vigo

rante no mês de subscrição.

VI - SUBSCRIÇÕES voluntárias EFETUADAS NAS PRAÇAS

Na expectativa de havermos consubstanciado to

OHPE i-. {-

O BANCO CENTRAL POSSUA DEPENPgNCIAS

ria sobre a regulamentação em tela neste ofício, valemo-nos para reiterar a V.Sa. os protestos de estima e considere■■1

] - Forma de aquisição; exclusivamente alravés ofertas públicas do

da

CERCltClA OA DÍVIDA PObLICA

Banco

Centrói, o qual realizará as apurações das pro

c:

postas;

BI-303*PSg.02*05.Q5.75

João Ary de Lima Ge rente

Barros

BI-393*Pãq.03*QS.05.75

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EXPANSÃO EMPRESARIAL

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Luiz

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A teoria e a pratica da Administração consagraram varias

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formulas de expansão etrçiresanal. Mas em sTntese todas elas resultam da aplica -

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ção, coiTÍ)inada ou em separado» de dois modelos típicos: o da expansão vertical e o da expansão horizontal. No primeiro caso, a empresa se estende ao longo de

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Mendonça

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a linha das atividades inerentes ao setor produtivo em que esta engajada, chegar^ do ao extremo de abranger desde a exploração da matéria prima ate a comercializa ção final do produto acabado. No segundo caso, a evolução da empresa se processa

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atra;

vês da incorporação de atividades que guardem, com seu i objeto original, reU çÕes de semelhança, afinidade ou complementaridade. Entre as vantagens desse ti^ po de expansão os especialistas apontam a dos ganhos de produtividade (reduzin do custos operacionais), ocorrente também no setor de serviços pelo maior rend2^ mente da estrutura administrativa da empresa.

Na bibliografia de Administração i encontradiça a M.I* ^

toda

refe

rência a associação entre bancos e companhias de seguros, como ejsemplo de apli^ cação do modelo de expansão horizontal de empresas. A economia norte-americana

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é prolífica na ostentação desse exemplo e Ia, por sinal, as CíMapanhias cte segu ros se estenderam inclusive ao campo da acSminIstração de Fõndos, como os de vestimentos e de pensões.

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No Brasil, a Ie1 vedou a empresa seguradora o emprego de

qualquer daqueles dois modelos correntes de expansão. Prevaleceu o entendimento

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de que o seguro, por suas características técnicas específicas, exige especiali zação da empresa, imijondo-lhe rígido exclusivismo.

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Bancos vão segurar empréstimos .1 »! •

Todavia» essa diretriz da legislação de seguros não foi transposta para o regime legal de outros setores, de sorte que o controle acio nário^ da einpresa seguradora ficou exposto a aquisição por outros tipos de orga nização, como os bancos, as sociedades civis (montepios) e as sociedades de eco

ipita! de giro das empresas

a ca

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nomia mista. Em suína, outra^ eirçjresas, na sua expansão horizontal, puderam se estender ao seguro. A ençresa seguradora, no entanto teve de confinar-se a seu

setor, sem qualquer oportunidade de expandir-se para quaisquer outras Sreas. o prcslílcnt/,;: do iJistituto de José Lopss de

exemples, o IRB está examinando, para aprovação dentro de poucos

Oliveira. dLsse ontem, perante cerca de-200 banqueiros e seguradores, quf o IRB rcgulameniará um novo

dias. a expamão da cobertura aos baiicce reXinanciadores da exporta

Rssse^jros do

O sistema normativo de aplicação das reservas técnicas! das seguradoras apertou ainda mais os qrilhões, chegando a proibição de que tais empresas conce;'.L;v;rt i.;:^is de 10% do montante global de suas reservas em

títulos

de uma mesma sociedade cu que, em qualquer hipótese,"tenham participação aciona ria noutra en^prèsa em parcela superior a 20% do respectivo capital.

plano de ssguro de crédito inter no, cm c.spec.ial para crc-dilo ao fiiianciameiilo do capital de giro.

para até 5 anos. A idéia do IRB, compartilhada pelo «Istcmn .segura dor, é no sentado de que os bancos

Tal como ocorre em outros paí

se sintam encorajados a particqmr

ses, e.sta modalidade de seguros destina-se a contribuir para rnaior

como co-responsáveis por estas opeiaçôes de prazo longo, contri buindo para que os exportadores brasileiras possam compeí.^ em

segurança das operações bancárias. Se a quantia segurada for grande,

como se espera, a tarifa será bas

Sem dúvida e discutível a validade dessas regras, teori_ camcsits destinadas a suscitar adequada dispersão dos riscos financeiros do

go das ressi'Vu3 í'^cnicas. No ano passado, o mercado segurador .' norte-a<w*ictno,' per exemplo, sofreu co.isiderãvel perda do seu ativo líquido global, não porque as empresas d2 sc^^jrcs tivessem controle acionário de outras organizações, mas. porque suas aplicações em Bolsa sofreram a depreciação decorrente das violentas quedas registradas nos títulos de tal mercado.

Tudo isso mostra que ja e teir^o de se mudarem as regras

do Jogo, em nosso sistenia segurador. A empresa de seguros, entre nos, não

deve

tante reduzida.

UMA NOVA SEGURADORA

No seu pronunciamento, o pre sidente do IRB destacou a impor

Paja operar esta nova modali dade, segundo revelou o presldsji-'

tância do seguro de crédito ࣠ex-

te do IRB, será formada uma nova

}.x)rtações como fator de expansão

companhia de seguros, com carac-

das vendas ao exterior. A reunião,

terístiras que até

promovida pela Federação Nacional

veladas. Terá de ser uma empresa

dos Baai(x>3, contou com o apoio da Federação Nacional das Emi>i"c.sas

a sustentar os oáscos bastante am

serão re

especializada e poderosa, destinada

io Seguro c com a Associação Na

plos desta espécie de operações •—

cional do.s Bancos de Investimento.

tal como acontece em outras países.

Esta última congrega Institui ções de recente^mentis receberam

Antes, no entanto, o IRB anunciará os bases do seguro dos riscos de financiamento à produ ção de manufaturados destinada à exportação. Tal modaUdado de íl-

uma nova linha de reílminclanien-

bo destinada ao crédito às expona-

;ões, tornando-se, portanto, inte ressadas diretas na regulamentação

c^rfltural G sQcitil do Pais lhe sbra perspectivas para faturar mais prêmios.

de de crédito.

expansão, coriio a c'? qualquer outra empresa, deve tanbem proCes$ar-se a base dos riücsIgs vertical e horizontal, ou da combinação Õtima de ambos os tipos.

igualdade de condições- oom ooitros países no mercado de manufatura do^ pesados.

EXPORTAÇÃO

ficar condenada a crescer apenas na medida em que o desenvolvimento' itCôwmico,

Sua

ção de um prazo atual de 1.80 dias

do sc-guro relativo a e&ta modalida

naircLaiii..'?njlo é feita pelo ástema bancário comercia!) com récursos

r?j)assados polo Banco Contrai ía

O Sr José Lopes de Oliveira re

chamada Resolução 71) e muitos

velou que estão sendo €xam.inada.s is e)q>8-riénelas aoumuiadais pela

acrescentam a este inontejnte uma

França e Alemanha com os seus

tistemas úe. seguro de crédito à ex portação, através de seguradoras esp:,ciali7.adas.

Na

linha

destes

•''31 II

'M

t!l

pãrtp de recursos iwcprios. Em qualquer caso, o banco é ntsponsável pela liquidez da operação e po

derá, doravante, transferir essa respcnsaMlidade a uma seguradora. 1 '

i: : iM

1

1 ,

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(REPRODUZIDO DO "JORNAL DQ BRASIL" DE 29.04.75) n

1

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BI-303*P5g.02*05.05 i

BI-303*Pãq.03*05.05.75 ,1, '1!


7'

IMPRENSA conoíBía & Negócios

SEÇAO SEMANAL SOBRE SEGUROS fífí/ife.

Seguro de acidente pessoal

Várias vezes ocupíii esfe espacjo para revelar-me convencido de não ser propósito dü ÓTr;vernò Geisel a progressiva esiatizacào

"xda nc-ssa economia. Valho-me rios eMemplos

dados pelo Presirienre <la República, ao criar rnecàr.isnnjs e injciar recuni(js para o fortale cimento ria empresa privada brasileira. Es

cresceu eni cinco anos 266,5fo

tranho. por parte de algumas lideranr-as emprosarinis, a falta de eNempios denunciadoros da invcL^áu do Estado em domínios da inicia

tiva particular.

Se o Governo Geisel quer exemplos de. priviiégto.s das empresas estatais e de limita-

Os seguros de acidentes pessoais, no último qüinqüênio (1969-1974),

(;c»es da ação privada para agir em consonân

tiveram crescimento real rie 266,-5 por cento, evoluindo de uma receita

cia cu;it a proclamada filosofia de fortaiecirnento oo s>-tor pnvado. o Decreto n'^ 23.712,

de préniio.s (a preços constantes) de C)r$ 147,4 milhões para a de CrS 540.2

de ja.',eiru deste ano, do Governo do Rio.

Grande do Sul. é urn deles. Mstabelecp; so

milhões.

mente a seguradora.sob o controle daquete •

No inicio do período aquela carteira correspondia a 5,5 por cento da arrecadação de todos os ramos, subindo no ano pas.sado para 7,7 por cento. Há perspectivas de manutenção desse ritmo de crescimento, tornando cada vez mais expressiva a po.sição.daqueles seguros.

Estado, tem acesso a c[ualqucT órgão'da administraí;ão estadual direta e indireta para agenciar i;s seguro.s de vida e acidenttís

pessoais. Determina, ainda, não conceder

novo.s canais para consignat^ão do orêmios

dos seguros de vida, acidentes pessoais, pen sões e pecúlios.

Os motivof

O presidente da Ftxieração Nacional de Seguros _ Privados (fcnesog), Raul Telles

T*'-•;;I coK

Rudge, .protestou contra o.ato "que atingiu, profunda e injuslamence a ciasse segurado

Fôderac n o

Fãnapr(-sa>. nc Privados e CapiUJi-

*'';ao

ra". E argumentou:

áa

(Fenasoij,

apontam,

- - Aíf-rn cie eivado por iniqüidade jurídica, o

/.atores rtc evolmjâo do fie acldenros ppsvnaí.':

decreto estabelece uma discriminac.ão que

s <;f'i-usrk>ntizucãf> do púhücu

nenhum outro Estado da Fedcfaicão adota,

."i neces-sidade de proa progressiva

pois a própria seguradora controlada pelo Govc.no gaúcho opera, sem rc:,iricào, em

.

dfc acâdeiiies, além

i^ir-ldoria ocorrida no iiivcl

Cody o te/ntói-;,) naciona),

JX'n<]3

O mercado scRurador tem corre.spondido ao desafia ú<> cccpiosão econômica c partici

população.

AcjfsocTiLam que •> risciv

^ arariente.s pM.soiiis íoi .«ii lv-

pado diretamente no processo acelerado do

seu uso, aumentando de for

licas.

ma considerável a exposição

mais a eoniratação do .seguro,

ao risco de acidentes, tornouse fator da expansão acelera da que p.issou a carcuaterizar

ros Privados .aprovou o itso

a

capaz de agilizar c simplificar

evolução do seguro dc

aeidf rvics pessoais.

" tini rápido proccs.so do

{

wbrevindo ai-

_ raçoí..^ ,oãr, qunntitaliva.s Ginbém, qualitativa.':,

então .ssdia eniic as empresas públicas e pnvadas-que aiUcam no seto.r, num momento em que. miustameni i.-. oa emprosârios cstáo

j. j^»€J.un que, em passado

pr.ocuivios <-om o latuacma ria esiaiizacáo.

Sen.s

Estcc;ri-_r esta preocupação à ciasse segura-

bílbetes,

in.stniinentü

iimpl;) dnersifloação de ga-

iiuxleio em estudo.

r.Ditia.ç e de custo na verdade reduzido, sendo ixjr j.sso mes

mo accsàivcl às próprias cias•scs dc menor uivel dc renda.

Facilidades

lesões sofridas,

Preçot o preço do seguro varia

Coberturas

com & extensão e natureza da cobertura. A extensão

Eblá compreendWâ no con ceito de acidente pc.wial toda lesão sofrida pelo segurado,

pode coincidir com as 24 ho ras do

dia, abrangendo os

evento

ri-scos proftssionaLs c os extraproflosioDais. Pode ser também pardal, limitada a

.soais. .segundo os especialis

súbito, violento e involuntá-

uma dessas duas categorias

tas, c de fácil contratação.

no,.Mém dos acoutecímentos

de riscos.

.Sua compra pode ser ieila

abr^gidos por essa

jndivkliiaiinente ou por gni-

No caso de risco» profissio nais, isto é, acidente ocorrido durante o trabalho, a lesão

pode afetar ou não a capacida

proveniente de causa exter U wíguro de acidente.? oes-

na, produzida

por

defi

pos de }>essoas, neste último

aoroas oonslituiam, nas

caso tornando-se ainda mais

lai.? decon-tínles de; I) açào

baratos

de temperatura do ambienie

de

ou

atmosférica,

ca.*o de profissional que fica

quando a tsnto o segurado ficar sujeito pela ocorrénciE

inteiramente inabilitado para

de

dos pés para jogador do fute bol ou perda das mãos para

ptU ccc- justo e muiitj menos coerente com os

de

frequcDCias <1os picssoacs coKtL.o.s

Paro ov seguros coletivos,

oii íeilo.s em grupos, há .gf.an-

tssf.

-A exposição a

df \ariedade de planos. A apólice deve ter um e.stípu-

Ift

risco, no entan-

lanle

conforme

a

notureza

Pa'r "'^f ^dnitava a redirzida da população.

do grupo, podendo este ser formado, por exemplo, pelo

^

diverso e as viapien.s

grupo familiar, pelos alunos de um mesmo oducandário,

c-rnbnra

tenham

poJos empregados da mesma

c. quadro cstatistioo se

influência

acidente

coberto;

2)

ataque de animais e o? casos

sivo, ou seja, abrangendo as 24 horas do dia, o preço é de dois eruKeiros para cada rail cruzeiros de capital segu

do

pelos

membros da mesma associa ção.

queda de raio; .õi" contato com

A

primazia

agora

peK> automóvel,

Bíiíf acidentes dPMa m perfazem qua.5e 70 oripor dos

casos

de

danos

indenizados

pelas

de seguros coíetivos; hóepedes de hotéis c estabele

cimentos simüareâ; pessoas em períodcis de viagem*

j,.etiradôras, E esse tipo de

compradores

de

comerciais;

a.''Ȓnanteg

u_iP?^P'Uaçáo,

anunciante? de revistas, jor nais e .similares; pa.s&ageirois de ônibus, microônibus e au tomóveis em geraà; espec tadores de jogos e IretOos de futebol profissjorjâl, com

eo afeta praticamente toda

Pk .f?

abrangendo não seja pro-

(j '®f«no de automóvel. poU

uso de veículos (iPeluindfwie

J Qe transporte coletivoi é «Qeralizado.

A ovpansào da frota cie e a generalização do

firmas e

ingresso pago: passageiros de estradas-de-ferro; treinos e

competições

.lutomobilí.c-

perda

segurado, atos de legítima

passaram >ai.s.

profissão, como a

o

o pianista, Para eaas últimas

peasoa jurídica, pelos sócios

Há também planos êgpwlais para os seguhiie.s tipos

ainda

hipótese

comuns para um seg-

mesffno clube e

tí. ou intoxicação delas resiiitantes; 3) atentado,? n ngressões não provocados pelo

demográfico cada ver a ter pre-

a

laborativa.

do íiidrofobia, envenensTuen-

defesa e ato« prsttcados por dever de solidariedade hu

Pnc- it^expre,ssiva na com^içao do risco de acidentes <?

BI-303*Pãg.04*05.05.75

de

médica e despesa? suplemen tares; pagamento de diárias hospitalares; pagamento de diárias para reforço da ren da do segurado durante o período de tratamento das

* tativôniente recente, as via-

'-sforros do Go\i,-rnt. F-udera! uc restabelecer

(REPRODUZIDO DE "OlTIMA HORA" DE 29.04.75)

n Con.selho Nnclonsl de Segu

a comercialização do ramo, Ecn breve, e.«;sa ciodalldwie scfã Itnpííniada. conforme

dojíiinante na distn

a coriíiunqa do t-jnprcSunado em seus legfti- ' nios propósitos <.!e furiaiecer o setor pnvado

ainot

nição. e?tão ainda cobertas pelo seguro as lesões aciden-

f^itistieas" das ?.cr;uracJoras,

coia, f.-ela ação isolada de um Estado, não

facilitar

Tr.ita-Rv. dizem Ots têcniieo& da FENASEG, de seguro com

última.'^ década.^,

nosso desenvolvimento. É estranho que um atojsoiadó prpiudique a corivivOncia até

P.ara

mana; 'li chocpies elétrico.? o iTubstaiicias ácidas ou corro

sivas; 6) escaparnento

de

existem

planos

e

seguros especiais.

Para um seguro compreen

rado, nos casos de morte e invaiidez permanente.

gases ou vapores; 7) tentati

Assim, sendo segurada a importância de Cr$ 100 mil

va de salvamento de pessoas ou bens; 8i infecçôe-s e es

o preço amial do seguro é de Cr$ 200,00, acrescido de

tados .septicéniícos, quando

pequena parcela de tepo.sto 6 emolumentos, guando o seguro for coletivo, e.?sa taxa

resukantes do fertraento vi

sível, causado por acidente coberto; 9> queda n'água ou afcgainemo.

terá

desconto que pode che

gar até 30 por cento, se

A.s garantias do seguro .?e traduzem em indenizações

o grupo

ou de invalidet parcini ou

O preço anual pago pelo segurado, se Igual ou supe

psgayeis em caso de morte,

fotai do .segurado, Essas ga-

rant a.s ,sáo as prinefpais. ma.s e.xJstem tamb^ as acessftrxas; pagamento doassbiéncta

11

for composto de

maii de BOO pes.soas.

rior a quatro vezet o maior

.HalÃrlc^'minhbd vigente

no

Fala. poáei^ ^r parcelado ^ Bté quatro prestações.

BI-303*Pag.05*05.05.75

'í\ ák


iém já tm oytre

Seguradores querem direito

stsíema de cobertura

dado a companhia do Estado 0_ Sindicato das Empresas

mptaf

preciosas rfP fAn^

A f

^

®

o" 'í»

preciosas e semi-

Líer^fc inLo??°® ® mercadorií- e 30 rarpo de negccio dos joaiheide'rfs'-os'divíL=°^^'^°^apólice cia seguro tipo de atiwdSe elaborada para.este cauèadS^aos'LÍ''^''^® ® materiais tr^c

tes de c-^ii^^eyfi^ Os bens'"seauf-ri?^^H

do siríistro eSt

Quaisquer eventos decorrenterritório brasileiro,

ocorrência.

CLijos enderecoTcon?(ftm^

comerciais

de Segiims Privados e Capitali

Cobertura pera vtagem aérea

zação do Rio Grande do Siii

Os passagalros de aviSo de linha roguíar po

derão agora complementar a cobertura ofereclciu pelo seguro de responsabilidade civil do transpor

ticio mas'rpH'inn3rt'^" ^riosmo sem vínculo-emprega

do presraçâó^on fp

° segurado por contraio

4íS?Ssfl5:F~

Í5=3115S13

citando a revisão do Decreto

nl* 23 712,''75. que outorgou à

oenta o docuicecto — temrM

empenhado ado

em

prestigiar

a

empresa privada, estkau^ndo-a

com incentivos e fa\'ures fiscais

vaziamento das demais apóli-

e recomendando medidas res-

ce.s, com .sérios problemas para

tritrvas à competição dae em presas de capitai misto com

outras seguradoras.

tador aéreo exigido pelo Código Brasileiro do Ai. É qus está em fase de aprovação o seguro facul

•seguradora estalai — a União

— _<) privHégio de, com exclu

Frisa aiiid.i o Sindicato das

sentando o Decreto 23 7I2/7S

tativo destinado a cobrir danos pessoais durante o

sividade. angariar na área das repartições da adminkitrcçâo

Empresas de Sogiinos no Rio Grande do Sul que '"a es.sência do regtnie da Rvro Iniciativa

econômica recém-adotada e ro-

vóo, nas operações de ombarquo e desemosiqu^assim como nos períodos em que. sob a responsa

bilidade 9 por corita do transportador, o passageiro permaneça em qualquer cidade do roteiro de vlagfif^' por modificação do horário normal de decolagem.

de ?1 anofde Portadores, desdo que maiores qados tío "eu^inf ■ ou ernpre-

encaminhou ofício ao go\-ernadçr Synval Guazzelli; soli

menio suas opóhces no seio do funcioa.slisjno. exerçam o trabalho de agenoitanea:) dire to aos seu-s segurados; 2. es

Afá onífio a indenização era limitada 3 200 ve

zes o maior salário mínimo vigente no Pais, sem ônus direto para o passageiro, o com o novo se guro poderá ser dobrada, pois o valor segurado v

estadual,

direta

segurox de pessoais.

e

indireta,

vida e acidentes

_ No documento, assinala a en tidade que o ato do Governo anterior causará sérios prejuí

as sociedades pri:\'adas, repre uma contradição cc-m a poltUca comendada pelo Governo Fe

é íi ooncorrcncia. sob cuja emulação se aprhnoram as qua

deral".

lidades dos bens c serviços mercado", en

O Sindicato dos Empreeas de Seguros de Minas Gerais

oferecidos

ao

zos àa segiiradorai5, onlrr o,s quais: 1, iropedunento de que

quanto "o privilegie) outorgado

tamtDém encaminhou oficio ao

a uma única seguradora seria

um bom número de seguradc-

mas que rcgom a competição". O Governo Federal — acres-

governador gaúcho, acentuan do que aquele decreto "pre judica o direito adquirido de

fas que

mantém

tradicional-

uma antítese das sa-iutores nor

miUiarée de servidores"/

variar de GrS 10 mil a Cr$ 75 mil, com o prêm correspondente à última hipótese de- GrS 20,ÜO. limitação da responsabilidade contratuaí do iransp tador aéreo existe por força de convenção nacional 'da lATA e. em geral, é considerada

_

ficieníe pelos usuários. Como cobertura

tar, Instituiu-se, então, o seguro de pasaugui^^o^ _

viagens aéreas que ê bastante difundido no muh inteiro,

íftfHériq miB ír rf

"'^0 fornecidas om.cfida

divulgado um roteiro

tdSIL-^- ^ P '3S6 de estudos Foi estóHa dédu7?v'í.'i franquia mínima obrigaaco?nr iSí f sínisíraoa, o que varia de Cr^ iSn 'rnportánc.a segurada por unidade: aló

2Pb S k "uinfof"'ni

^

(com mf-

D í cento í^ 250 mil, 0.75 P°'" franquia de r maiores que mil. Cr$í I.500.000m de valores no máximo Cr£ % O 45 ifnr rpmí

Çinfo de seflofgnçq

(REPRODUZIDO DE "O GLOBO" DE 30.Oi 7y

Há muitos países em que funcionam nos

portOB máquinas automàtices para compra

p p

guro pelo passageiro, numa operação rápida,

^

mesmo tipo de máquina que vende selo.

cafezintio. é de fácil manejo e pode ser colocada vários locais do aeroporto pois, além de tudo, tamanho pequeno.

As Informações são preenchldSvS pelo que introduz a ficha na máquina. Esta lé o do e, se náo houver Incorreção, omrte o validada até o desembarque do par..sagelro f dada de seu destino.

a indenfíaçâo devida ais hp ri ?r°^ sugeriram qus de acidenta automobíiiVicn f pre que ficasse constatais ^em-

do o cinto ae seoorSic, nf ® "«anAutoridades rodcviár^a-s ocorrência, emoreenderam uma maci^ caS-!"h ®® í^adceaes através de "outdcors" e h f estradas, taurantes e postos de oaso^mo 3h do cinto de segurança I n mli quartdo o acidente fo^ ínavitáver"^ ^

P"© o uso motorista

Acham os seguradores que no Brnsíl 3 (ação desta operação está cada vez mais pc-

ocorrer, agora qua o movimento de

A • jje

portos já justifica a oferta dessa seguro mâqulnas. A aprovação dessa modalidade <v

prl-

meiro passo para este tipo de comerciaitzaç agora fica dependendo da permissão para e este seguro através de bilhete.

difundro Sum'7 tem eviladoSilS conseoSncfa '

mundo inteiro, A camoarbl oíL ! r estradas do to POIS foi cofistatadTStr ® '^nceses surtiu efeiDesenvolvimento do mercadk»

o diretor da Companhia de Seguros Contud-

São Paulo, Paulo Gavião Gonzaga, disse ontem Qf® í -

o mercado segurador obteve os atuais resultados

expansão pelos seguintes motivos; 1. O dessnvo

Ifzaçáo seja de 0 01 Ogra aaravü'^

mento econômico do Pais foi o maior fator pulsionador do crescimento do mercado do

2, Esse crescimento tende a se manter nos próxii^^® anos, principalmente nos setor dos seguros IQí^^"

odominai chamaTws fonttVnSTd'" "2""*2. ' Irlals e comerciais, ae forem atingidas total ou o um dlagonaí^^Slm na Europa e nos Estados Unidos noisTIm provado como o mais ofirifimó

ocupardes do veículo Vfs,em

«'do com-

sui,al)tloralnal. t, aiBaomi e o sSsXório

°

Nos Estaeloa Unidos, ondè mais da 9S por cento

doe volculoe cjtSo equipados com olmos X slou

rança, hà um dispositivo, lipo alamie que é adora-

do sempre que se i.ga o carro sem que Io,ím os ocupantes estejam devidamente usando o cínto.

mo pardialmente as metas previstas no li PND? 3' que diz respeito ao« aegut08 de peíf03S

que exlate um mercado segurador plenamente

neado, sólido 9 em condições de atender ás f®

cesaldades dos consumidores; que há um rner^fl^^ consumidor expressivo © ln(en'í.a' demanda por toe orcdtitos.

BI-303*Pgq.06*05.05.J

f-af'

BI-303*Piq.n;'^05,05.75


DIVERSOS vw:? />! ni' ii iinii'iiininuiiwmi»iiiii iwauifii^ kiihíili i ii'fltiiii i if tiiiniiiiii iii|iiiii|imHirfiwrrffiiii iii u i ii»ii

SEGURO DE CRÉDITO fi EXPORTAÇAQ

O'crescente interesse de exportadores e banqueiros (em pa_r \

ticular dirigentes de bancos de investimentos) pelos serviços e coberturas do segure de crédito a exportaçaOi. levou as respectivas entidades de classe a promoverem re_u

niio-almoço com o Presidente do IRB, Sr. José Lopes de Oliveira. Para cerca de 200 participantes do encontro o

Presidente

do IRB prestou informações e orientação sobre a matéria. Â sua exposição seguiu-se amplo dialogOj durante o qual os interessados foram esclarecidos sobre os procedinien_ tos adequados ao melhor e mais racional uso daquela modalidade de seguro, que refor^

çs o poder de competição dos produtos brasileiros no mercado internacional. As taxas do referido seguro no mercado nacional podem

en_

trentar o cotejo com as de qualquer outro país. Alem disso, a olanificaçao das g_a í^antias e do sistema ooeracional adotado entre nos, incorpora não so as

conquistas

técnicas alcançadas nos mercados mais evolui dos, como também criações produzidos pe_ Io "know-how" da experiência securitãria brasileira. Durante a citada reunião, o Presidente do IRB anunciou

o

lançamento de importantes inovações: 1) o plano de seguro para cobrir financi_ snientos a produção engajada no processo exportador; 2) o plano de cobertura para torção dos prejuízos da dispensa, pelas entidades finanei adoras ou refinanei adoras,

do direito de regresso contra o éxocrtador n<acional. Quanto ao mercado interno, o Sr. José Lopes de Oliveira i_n

formou que, em breve, será lançado o plano para garantir operações de financiamento capital de giro das empresas que funcionam no PaTs. Esclareceu, ainda, que ate o

bi"ox1mo mis de junho estarão fixadas as linhas mestras da companhia

especializada

seguros de credito, a ser criada no mercado nacional. A experiência universal

,

disse ele, provou ser esse o modelo apropriado i operação bem sucedida daqueles s£ 9bros, pois entre outras vantagens ressalta a da melhoria qualitativa dos serviços

d® cadastro, cuja centralização conduz alem do mais a drástica redução de custos. O ffodelo permite ainda a melhoria substancial dos serviços colocados oelo seguro ã

disposição dos setores exportador e financeiro, que abrangem inclusive a assisten a de alto mvel no campo de estudos economicos de grande interesse para orienta Çao comercial dos referidos setores.,

BI"303*Pãg.01*05.06.75

cr p


m

6^ T S I L C

ATA m (57)'C6/75

Hesoluçoes de 15,04^75,= \

01) Industrias Beunídas MariJu -^V/u ■ Av^ Rio de Janeiro, 345/407 - Rio de Janeiro - B,J, - Renovação de Desconto oor Chuveiros Contra In-

cendio - Propor ao IP.D a renovação de desconto de ôC/P para os locais marcados na planta incendia com os 7^S e 9y tctcilmente protegi_ dos por sistemas autorriattcos de chuveiros contra éncenãicj com dois abastaaiiTiento de agua* A presente concessão vi gorara a partir de

27,ü4é75y data do vencimento da concessão atualmente em. vigor, con~ forme co.rta n^ DILC 0781/7G, de 7*05^70, do IRS,

(S..09^ V70J

7è)

âG_ãe "Oa ra velas " Pocomendur ao IAS a renovação ão

desconto

de 40T'Tqiia'renta por'cento) para os locais marcados na planta incan

dio com os n^s. 2,3,4,5,6,7,9 e /O (anteriormente. A,3, C, 0,1,t',K e O) protegidos por uri sistemia^ autorriatico de chuveiros ^ontra incêndio, corri um aoastecirriento de agua^ A presente concessão vigorarei^ a par tir de 13 de setembro de 1975 data do venomento da concessão atual

mente em vigor,

{S,âl6/70)

ãantista Ind, Têxtil dg Nordeste S/Ia_ •..■3R~101 kun Jciôiõ '7le 'Pãulistjx

í-CS Jl9Ií

trg _2ngi:?;2j7o'"'Prc30Qr ao l/í'fa renovação do desconto de 60% para os

locais marcados na planta de incêndio com os n^s, 1,2,3,4,5,6, 7, &,

9,10,11,11-A^12,13,14,15,16,17 e 13, totalmente protegidos por sis

temas automáticos da chivjeiras contra incendia^ com dojs abasteci -

mentos de agua*

presente concessão vigorara a partir de 30,6» 75,

data do vencimento da concessão atualmente em vigor, conformie carta

DITrI 682/71, de 22» 12» 71, do IR3,

{I»943/70j

Hj Cia, Nacional

Cabo - Uunjoipío de Cabo Frio

M '!l

NQta7io'do JPilÁ-Í69 . de . Tarifaçgcj IndivJduaJ - Reco mcndar aos org'aõs'gpvernamentaÍ3 a renovação da taxa unica ^nual de

0,155 (qulme centesinios por cento) aplicável ao risco incêndio da segurada em tela, pelo prazo de 3 (trjs) anos, a contar de 26»4»75, considerados os descontos por proteção contra incendia existentes ou que venham a existir, de conformidade com o que. cstabelecern as nor-

mas

da Portaria n^ 21/56, do extinto DN3PC»

(110700)

%; Ciam Força e Luz Oataguasej^ LegpQldtna ^ Oiveraas Ciáade.s do Rstado

! ^'

ãc Minas Gerais - Concessão- âe Tarifacao Individual - Propor aos gaos governamentais a concessão da taxa de 0,125% O, ' para o risco bas^ CO incêndio e pelo aumento da taxa de danos eletrfcos de p,075fo para 0,20- com a res'pectix}a cláusula 222, e oobranáo-se alem disso a

diferença de prêmio, cowíq prenisto em nota inserida no corpo das apolices emitido.s pela requerente^ (210394) HlAQ' . ãSo Jorpet trg Incenãio Qais

Recorrienda

li

eiLüuayUO

ao

ae

marcados na planta incêndio com os n&s

?í) í? 28, protegidos por

Bl-SOa^^Paa. 02'^05^ 05. 75

4 fi'


sistemas automáticos de chuveiros contra incêndio, com dois abcisj^e-

cimentos- de água. A presente concessão vigorara a partir de 6-7. ' '

J. 3) Tacelagerri Kuehnrich S/A, - Eua Faulo Kuejinrich n^ 68 - Tarifacao In dividual - tJegar a concessão da tarifaçao individual para a firma 04/72, da SUSBJ Qm'referencia por contrariar o item 3 da Circular

)~embranãD, aind.a, que a taxação do seguro no item 1 da Ção á LOC-S,07,1, da TSIB, (750162)

data de vencimento da concessão atualmente em vigor, .(<á2063lJ

/áoinhos Rio_ Grandense

Tres Portps

especifica-

Bsteio -

de'Tafifâcao Individual - Propor aos orgaos governamentais a renovai

CpQjjrp. 3/Ji, - Importação Comercial e Construtora - Perda de Aluguel

çao do desconto de l(P/o (dez por cento) no premâo original da to-^^' fa, a titulo de tarifação individual, na classe de localização, P^' ra todo o coríj-.unto industrial em apreço, pelo prazo de 3 (tres) a'

^ausula 216 da TSIB - PeriodQ^Inãenito.rio - Tomar conhecimento do brocesso CFI-LC 1597, do 126, a respeito do assunto em epígrafe, (7501 7o)

nos, a partir de 9,4,75»

(2P0980)

OS) Oomissão Técnica de Seguros Incêndio c_Aap.ros_Çç^p^açnçtc^^~__C^^^

Tomar conhecimento da carta

dc 6,4*75, da Vera Oruz -

guradOfa S/A, designando o Sr, Mario das Meves Torres para COmpoT ' 0T3JLC,

(740872)

Conce^sg^ 09) Átlai Industrias Quimicas S/A, - Município de lAgua ~ SP Recorricnãar ao IRB o. oj>Ai de Desconto por Chuva iras Contra Incendio

cessão ãcB descontos abaixo por instalação de chuveirot contrp, incen" dio, baseados na existência de apenas um abastecimento de- agua (^^' servatório com 600,000 litros de agua) e moto-bomba diesel de cionamento automoMico, com capacidade nominal de^ 3,700 l,p,m, a

pressão da 7 bares, servindo a mesma bomba também paro. o abasteci^mento dos hidrantes, - ICVfo para o local marcp.do na planta de ince^' Mo d.

com o

3, protegido por sistemp. automático de chuveiros con risco médio e tratando-se de risco pesa

tra ra incendia projetado para p"

do - estocagem,

- 4CT/c para os locais marcados na planta de

dio com os n^s, 5

ince^"

9, protegidos por sistemas automáticos de chu -

veiros contra ínCCRClío projatudos^ para risco media» - 2(l;o puriÁ locais marcados na jjlunta. da inccridzQ corri os ní^s,^ 8 e 11 protagido^^ por sistemas^ automáticas de chuveiros contra incêndio pjrojetados Rfí

ra riscos médios, tratando-se de riscos pesados (existência de H-

quidoB OU gases infláveis^ em grande quantidade, - iClfo para o iocai marcado na pjanta de incendia com o no 23 protcgido por s.ii3tema di"

i i',i

luvio automaticfi, considerado adequado para o risco, A presente C03 cessão vigorara a partir de 9 de maio de 1974, data da entrega de equipamentos de chuveiros.

(740679)

10) Consulta Sobre o Smprego de Materiais de Chapas de

Cl preto de Pol ir.

vinila (PVC) nos Prédios de Construção Superior - Foi dado vista do

presente processo a um dos membros, (75005é) 11) Dohler S/A, -

Com, e Ind, - Rua Itatiaia, 145 - JoinvilJ.e - SC -Qon cessão de Desconto por Èxtintores, - Aprovar a concessão do desconto 'de '5'% (cinco por cento) por extintores apJ ioaveJ ao risco marca do na planta com. o nO I, pelo pVuZo de 5 (cinco) anos, comentG quan do estiver com a proteção completa,

gn/pn Qrrbide do FraúH C/á, - jjua auctauo Pena, 55 - B,i/orisont$iúQ^ '-^Conaulta Cobre Interipretãção [de Clausulas - Homologar a resolu çao tomada pela CSI-LC do ã^indicato de C,I'aul0y oomo segue: a) ãe o seguro,do Ünion Carbide infringir durc^nte o .contrato do seguro

l

os

cofidiçÕes de cláusulas 302 ou 304, nao avisando a seguradora, fica

ra, em caso de sinistro, sujeito as penal idades previstas nas refe

ridas clausulas, ou

outras palavras se p segurado tiver

certa

qupntidade de substancia proibida pela cláusula 304^ o risco deixa ra de ser apenas ocupado por deposito de pilhas elétricas, merecen do o enquadramento determinado pela nova ocupação, h) ^Oaso aeja/n i-

infringidas pela Fmpresa de transportes as condições da citada claj^ sula, nenhuma penalidade de controle de estabelecimento sobre tro**,

ou-

(750129)

£I-303^Páo,02^05,05,75 BI-303*Fqq. 03'^05, 05, 75

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BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS

DE SEOUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO i

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AW VII

)^ío dc; dí,iieiiv; .12 de maio de 1975.

N9 304

RESENHA SEMANAL j

O Sindicato das Empresas de Sequros da Guanabara promovera, a partir de 04

I

de junho vindouro, um "Curso de Anã|[ise de Balanços para as Companhias de Seguros". Ministrado pelo Prof. An^erico Matheus Florentino, inclui diver-

V^^^i^Ss^entre os quais^Redução do Balanço^âT Expressão Real, Analise Especial das ^^j^vas Técnicas, Patrimônio Bruto e Patrimônio Líquido^ As inscrições encontram-se na sede do Sindicato, encerrando-se no dia 27 de maio. (ver matéria na seção '^ndi£al-RJ). ' (

2 No dia 13 de abril, o mercado segurador mundial perdeu um dos seus grandes valores com o falecimento do Prof. Isaac Halperin. Presidente da Associação

Jtv • de Direito Seguro e Vice-Presidente do Conselho Internacional ^iJ^s^dência da AIDA, prestou do inestimáveis serviços ao mercado, no campo jurídico, esteve no Brasil participando do III Congresso Pan-Americano de Direito

do

3 Reiteramos as companhias de seguros o pedido de que remetam todo material lJl

empregado em suas campanhas" publicitárias, para reprodução neste. Boletim

Informativo. O objetivo e proporcionar ao mercado segurador uma visão

ôe"

do esforço publicitario que se vem fazendo, não sÔ no sentido de expansão de mas também com vistas a preservação da imagem publica da iiffctituiçao do segu-

4 0 "Diário Oficial" da União de 25 de abril (Seção I, Parte I, Pag. 4 867 ) publicou o Despacho MTb 157 266/68, do Ministro do Trabalho, que reconhece

^1,'- w ^0^ ® denominação de Federação Nacional dos Corretores de Seguros e de Cap®Ç3o a Federação Nacional dos Corretores de Seguros e de Capitalização do Est^ 5 Com a nova denominação, a entidade passa a integrar os Sindicatos ^ "ia

1^

iO

da Guanabara, de Pernambuco, do Rio Grande do Sul, de Santa

Paulo, como entidade de 29 Grau.

Catarina

Damos seqüência, neste número, a divulgação_dos trabajhos da 99 Conferên -

cia Brasileira de Seguros Privados. . Na seção da FENASEG, vão

publicadas

palestras do Presidente do IRE, Dr. Jose Lopes de Oliveira, e do Supe -

^4ente da SUSEP, Sr. Alpheu Amaral.

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SISTEMA HACiOHAL DE SEGUROS PHlVADOS SETOR SINDICAL ■■pi

RIO DE JANEIRO

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ATA m 65 - (05 / 75}

•N

Resoluções de 06.05.75:

01) Promovei- a realização de um curso especial de analise de. balanços de compa

nhias de seguros," a cargo do Prof.: Américo Matheus Florentino, com 80 va

gas ao custo unitário de CR$200,00, com carga horária de 20 horas distribui^ da pot 10 aulas (unia por semana) j iniciando-se o-curso a 4 de junho vindou ro e encerrando-se as inscrições, no dia 27 do corrente^ (750297).

iflA'

i' 02) Promover, em data a ser ainda fixada, um Painel de Debates sobre as altera çÕes introduzidas nos seguros marítimos de viagens internacionais, convidan do-se para expositor o Sr. Cdson Oerõnimo e, para moderadores, os Srs. Ari^ teu Siqueira, Walter Castro e Oulio Esteves Gonzalez. (750296).

r..

o PPÔHOVC CURSO

DE ANALISE DE BALANÇOS O Sindicato das Empresas de Seguros Privados da Guanadará inTclo, no dia 4 de junho, a um Curso de Análise de Balanços para as

Companhias de Seguros. O Curso, cujas inscrições encerram-se no dia 27 de maio, s^ra ministrado pelo Prof, Américo Matheus Florentino, economista e atuario

,r;..

e

bambem catedrático da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade (to

, ■>.

Estado da Guanabara. As aulas serão ministradas no horário de 18h

30m

as

20h 30m, sendo a primeira hora dedicada a exposição teórica e a segunda a discu^ Soes ou trabalhos práticbSi

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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

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SETOR SINDICAL

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íFEHASEG)

PROGRAMA

E o seguinte o programa do Curso: 1) A Estrutura fjor mal de Balanços de Empresas'Comerciais ou Industriais; 2) A .Estrutura

PAEESTRA OO PRESIDENTE .DO. IRB,

Espe""

ciai de Balanços de Companhièrs de Seguros; 3) Patrimônio Bruto e Patrimônios^

■ DR: JOSE LOPES DE-OLIVEIRA

quido. Redução do Balanço a Expressão Real; 4) Tndices de Analise das Estru"^

turas Patrimonial e Operacional; 5) Tndices de Analise da Produtividade; gj

de

Comportamento do Capital de Giro.. Capital de Giro Proprio para Companhias de Seguros; 7) Analise de Crescimento de^.^a Companhia de Seguros; 8) Anãlisg

Privados

Financeira Estática e Dinâmica; 9) Diagnostico Empresarial para uma Companhia

Capitalização

e

de Seguros. Previsões de Tendências para Desequ^ílTbrio EconÕmico-Financeiro 10) Analise Especial das Reservas Técnicas e suas Coberturas è Rentabilidade

Apsffflr da-not-urez* tronaltôrla do »x«r.QÍol.o do

argo do -Prttsldsnte- do IfvB-. estou cada, voz mala pTÕxlrap D

O preço da inscrição e de CR$200,00, e o numero de

•«"eondlçâo do vstarano das Conferênclae Braallalraa. . . .

vagas e limitado a 80.

léguftfa Privado», pois «ata Ô a >tarcalr«, da

da

partlol-

iOa

Cdnaldero de grande proveito eeae* encontre»

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Oobate», palastrae, oxpoBiçõeB,

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aohom lloadoa pelaa 4^1*

ténola» geográficas ou pela teia da» absorvente» ocupa-

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]aà Idéia» qú» 'buscam rot»'lroB fiovo» para, a narcha. oacBni

a tíomdraéndsp malhcr,

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V.

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ildadeã para um oonwivio -a.o qual «e. aprendem a oonhacer 1 .

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'aau p"ad'or d» Bglut:ine.çSdi .4o« homaoe

ilópal dd •dgoro.'. Abram"-»», ne»»"*» Conf orôncla#, oportu-

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i«riódíodi»

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a» outra» forma» pela» qual» «e.eatabpipc* saae amplo l-'y

convívio «uaoltado pelos Conf«ranclaa, enriquecem não aõ

o relacionamento entre o» homens que, .em qualquer eaferp,

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foroajam pelo desenvolvimento do seguro, ms.» tambéçi o

^

çer.vo de informações o sub-aídloa qu» pode ,la.»trear d, ^pl.£ .

f.

nejamento do evolução do Sistema. Segurador. /" y> y

,

Para 'mim â um privilégio tar~ sido levado.

;::yy. - yyy-,/t^fayy

oir

ftunatonolalmonta, » participar de três dessa» Conf,er©n-y.fl

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cias, a atual acroBcentando, as outras, « slnguiarldade

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histórias do aBguro braaiXelrd, que rêmontam ao ano tte

BI.304*Pãg.02*12.05.7B .''L

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1806.

Aquela épOca, nossa condição d« colônia

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••RoBuíáçoea dá Cáse de Seguro» de Lie-boa", iaalxard.aa-pelo

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•Aivára dá"ii db ágòsto da 1V'9Í, • y.. y. .y . ;' ■ ■ ■'• ■ ;

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Vâ 'á ln'cipÍont« atividade seguradora Iodai, eu-,lait.a. ãs- '

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da reslízar-sé tra terra onde estão enraizadas as origens

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Eiaa

«áUBBO Hlatôrlca

*

Nacional de OBsenvolvlmentd, cujae grandes linhas con

a par oe Justa hom^

' ftagãm ao meroado sogurador baiano, qua noa racieba oam Á

Eoto ano teve Início de axacução -o II Plano

>im

a

■ '^9

vergem .para a formação gradual do um mercado interno de

-floalguia s hospitalidade iraalcionals da Boa Ttfrra ' á

coneumb de maoea* a ela íncorporando-sa as conquistas

tambam um ponto oe referência para a ovocâçao Oo largo

alcançadas* nos últimos AOanos, pelas eoonomlas desen

prograeso do seguro brasileiro nos 1S7 anos que dasde e^ -

' (.'r V

volvidos* pretendo-ae estabelecer uma sociedade em-que

nu

as bases estejam èm permanente asosnsãoi econômica •

tão transoòr^eroro, x,

.

,

NeBoe''-p.erlodo, relativamente curto em confron

to eom a hietórla dã instituição em palies mais antlgesc foi na verdade glgaotssoa p esoelada do mercado*

Ae projeções feitas indicam que o Produto

In

terno Bruto continuará'oresoendo ã taxe de 10\ eo ano»

p<»

drões. Nbo terá sido fácil tal avanço, bastando lembrar

sio

olalmente;

,• 1'' -■"••'Ir

Hoje^

com afeito, ostenta o seguro nòva$ e bem mais altos

i ll

devendo am 1970 atingir 1 trilhão e 264 bilhões de cru ^

zeiros em valores absolutos* om valores relativos, a cjl

h; . iu' ■

a eaae propósito que, apesar de ter surgido legislação

fra

nativa para o setor depois.da Indapendência, nela • naa

s qulnhsntos oruzelroa stuaie, per capita,

prãtioas nacionais sobreviveu por longo tempo a herança

de 10 mil e quinhentos orugatros, contra os 7

c • «

mil

A renda nacional tara ultrapassada* am 1079*

de um ooloniallemo mundial hoje em extlnçâà.

o nivel dos mil dólares per capita* duplicando na déca

Ainda aão recentes, no mercado nacional* medi

».

^

des^

I .

.. . V fu '

'

taaa-as antre essas medidas e a história desse Instituto

e a própria hiatoria do processo de nacionalização do ae^ guro brasileiro* agora pratioamente atingida oom as ,con**

qutataa dos últimos anos, Lembro* por exemplo* a incorpo

raçao ao mercado interno de modalidades de seguro

que

/

i

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da ds 70, quando teve aumento

,1' .

das adotadas para libertâ-lo de alguns remanescentes de^

se passado de dependência externa. A criação do IRB

•'

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"

^

na

dsoada anterior.

.

Neeeo ritmo de expansão projétedo* o País oor^ eolidorã o posição do 8* mercado do mundo ocidental

em

dimensões do .PIB, além ds manter a .•■performanoe* que

o

coloca entre o» que mais crescem* Craeclmento, frise-ee»

M

com dlstribuiçoo de ronda* direta a através do mecanleeios

11

indlratoB.

ainda ha poucd se exportrovam* oriando-se para alas apóll

Quanto a esse último•aepooto tí o II PNO, convém

oaa a tarifas nacionais de forme a raduzlr-se ao ressagu

ro a única via de contato com o meroado internacional, ^ través da um regime de progressiva reolprooidada. Aselm*

pouoo superior a aot

ealientar, não eo a alteração Já introduzida na formula 'Á

ds reajuatamento salarial* agora oom M estrutura que ter na mais adaqueda a atualização monetária das rendas

da

não apanaa se agregou ã economia Interna a gestão flna^ ealra dessas opsraçôes* mas também um novo fooo ds gera_

força da

çea de etlvldades euxiliares daquelas eepéoiss de sagU" roa* como as do psrltogsm « dos ssrvlços da salvamento*

Invaatimsntoi programados» A população soonomloainante js

I I

produ

'( , ^

Zldo no marcado tí « trobalho pelo voluma a orientação dos

tlva* hoje da ordem de 33 mllhõae de pessoes* devere a -

Hé menos de um mês, uma das poucas medidas rssta^ntes velo a sar efetivada, oom a aprovação da apólloo brasl" loira de seguros de Cascos narítimos* oontrato qus

trabalho, mas também o afaito que será

ejl

taa vinha snxertado ata mesiso oom oléusulaa redlgidaa

tingir 36 milhões em 1979. implicando o orssolntnto

an^

el de 2*6^ na forçé de trabalho. Os.investímentoe previa^

^os, no entanto* criarão oportunidades da smprago orescarão ã taxa de 3.St ao ano* ultrapassando

i • I l

qus

.

om

am Idioma estrangeiro.

1*600.000 e oferta de mão da obra disponlval no meroedp.

>1'

Nao as veja nasse procesoo de naolonalização*

Embora a tõnlipa do PNO se volta novamente

porém* qualquer manifestação do xenofobia, moa o puro e eimplés resultado da própria expansão da economia

pa

L isto dizar que a aoonomta ra o mercado intarno* não quar

lif;

do

Pais. OeaenvoXvimento é fenômeno dependente por exoelên Oia da ampliação do meroado interno, que nas dimensões

nacional va submatar-se a um processo de fechamento

ou

Isolaolonismo. Ao contrário* o coméroip exterior* hoje da ordem de 20 bllhpes de dólares^ davarã duplloar

■ v' -r.Vv. ti : .;. ,,

até

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deste enòontra Inclusive condições da auto-sustentaçãó.

1879.

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BI.304*Pig,03*l2.05.75

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aanão o da arrolar indlaadorsa para a

aVo

lioV^o da|^ perspectivas que se abrem para a. expansão

Oo

Ia para a sua expansão;- em particular nas

I.

bitos de previdência jâ os haviam guindado a índices de crescimento.

■•

redor que. à custe da rápido>e oonsldarãvel crasolmanto.

«o* dadas a» barralras por longo tampo erguidas contra õ orasclmento dos saguroa de pasaosa* quo.flooram dafa««dOB «m cotejo com oa ramos olemantsroB. Nos últimos 5

mundial*

-/

£ verdade, que essa posição brasileira seria ou

> .» (' ■■

&-:ey' .

No Brasil, todavia, o quadro õ baetonta divar

, tl

ascendeuNna última década do 21* para 16* lugar no "rank*

" ' -iÜ I !•' .'• t"

tra, ee entre nós o seguro-.prlvedo ooupasse o meemo esp^

«ais favorável.

Aqui» oom ela dividem o mercado* em atuações par-elelas ■ tais e privadas* A conquista de novas áréas õ, portanto»

sobretudo seu deaampenho operacional, este último reepon

sãvel pelo grau da oonflabilidade a, eonsequentomente»,

pois no seu deollnlo anterior* prolongado da 1954 a 1980;

da adesão,do público à instituição do seguro.

V

do ramo Vida, quando agora Jã chega a 14%, graças a

que se desoortlnem ao desenvolvimento econõmlco-sooial

fe ;;--; ;■

do País, para evidenciar a ifflportãnoia dos dola temas

' '1-

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axpansao do marcado segurador, em particular no tocante saguros da panaoaa.

sagurador nacional axpandlu-se em elevado ritmo no último

qüinqüênio* d"o tal forma que não encontrou meios para im

primir a maama valealdada ás mudanças que* simultaneamen

te, deveriam ooorror no processo administrativo. Essa

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t.nclBlldedea de expansão, por ser maselfioãvel por «x oelênolB. ílo». eposar dioso, tom contornos Umltadoa. ooiso o ds submissão a dotarminades eboelas de capitais al. e Óbvio que há fronteiros móvelfl na demarooção que, •ob «sse ospooto, surge entra as duas formai de segura, Eesas fronteiras se deslocam em função das rt udènçee do pariflX di ronda de população. ^ qêo d« áreas tradlolpnais, obtendo alevadoe ganhos da produtividade* produzirem inevitávaia a fortes tmpaotoe

oimanto do marcado neeea nova «tapa da evolução eeonômloo

Esse slteração de perfil gerou novas oportun^ ,1

Se a análise e o diagnóstico das earãnolas do

dbdai para o Vida Individual. NAs olaseea da maior ramj^

processo admlnlstretlvo constituam tarefas urgentes a

i>wr«^ão,. «

Imperativas de atualidade eaguredera neoional. não me • nos. urgente a oportuna á a identificação dos oomponan'■'■

|.

1

■obre • distribuição da ronda.

eeoiel do Pele.

1y-

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oom a problemática anterior a que deverá emergir do oras-

. *•'

1 1

A criação do eetoros modernos • a modernlxe "

fasagem se ampliara no próximo qüinqüênio» aoumulando-so í'

po

••gurátfslQ, com le«o nbrintío flanco ao seguro Individu

Net cabe observar, nesse pssso* que o sistema

3"r

• ••

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O Vida om Grupo tsm «vldentomente maioros

Crescimento com distribuição á fórmula de polí tica aoonõmlco-sGclal que conduz e novas oportunidadss de aos

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18%.

que ocupam a agenda deste Conferência.

•' ' ' V..*':'

um

orosolmento anual, no último quinq-uSnlo, « tsx. rs.l de

< ■

!í -nl/,

' 11h'

doBoera ã participação de l2»B'^,no faturamento global

Tudo Isso ae alia aos Já citodoa horizontes

í' -'

!

hojo a soxto posição no marcado. O Vida em Grupo e o quarto colooodo. O Vide Individual, embora situado no 11» lugar* vem dando mostrea de oenaível revltallraÇao.

um desafio ao segurador broBllelro* à eua orlativldade o

//

.

nlo, podo oroBOor 267%, em valoroa oorrlgidob, ooupoftdo

^

'N.

-

o rsmo acidentas psoBOols. no último qulnqua-

independentes* outrss organizações de prevldênolai esta

' • ' t

"t

nos » que tais seguros voltaram a dasfrutar do ambiento

ÇG snoantrado no aiatema prsvldonclárlo de outros países*

i-.T

elevados

O. fi * meroadOs^o mundo em FIB* poeauindo um sieroadC' esgii

,

;'/H' •

'

sociedades

mais desenvolvidas, onde antigos e bem sedimentados há

nHe, a ourto prezo* a economia do País* Ume aoonomia oom

^í';-

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V*'r,

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ses seguros não ae oferecem oportunidades em igual -ísca

íoguro braallolro» dlants da magnitude para a qual oaml*

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diats revela a tendência para a disparidade das taxas, * de expansão do seguro, em detrimento do ramo Vida. A es

A «numareção dassaa projeçõas nao tem outro

mm •'.

Ê certo aue a observação das estatísticás mun

1

tes básioos d» uma eatratágia pare o dasanvolvlmante

**'.

de vida-que deriva do

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eriteimo de renda estende c espectro das noconsldades ■ '''

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da pravldSnela, alargandô portantq o oampo do pena^raçêa de «eguro de vida indivlduRl*

dop seguros de pessoas.

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BI.3Q4*Hag.:05*12.05,.75 iV*'A ...

BI.304*Pãq.04*1 2.05.75

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Voltados noasaa vistas pare o futuro« não

é

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dlfíoil perceber as perspectivas com que podam contar o ramo Vida« em todas as suas modalidades. I

^I

. 'A força da trabalho cresoarã dos 33 milhões ^

O IRB jã distribl^ entre os participantes de^

»U.i

tuols para 36 milhões am 1979, quando a renda per capl"

fca Conforânoía, exemplares do trobolho no quol 88

repita-se, ultrepossarã os mil dólares, dobrando na

põem os dados dessa investigação. aua anáUoe em termo

'x

•tua^ déoâde.

mfltomÓtiooa a suas conclusôee preliminares.

\^A esses fatores, outro, de maior importânola, ,

■ ' .

í • ',*,-

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Outro ooncluDÕo de grande valia, nossa

ylra Juntar-se. Trata-ae da adoção'ds uma Tábua de Hot^

tísôçio praoadida, á » d. dud <■ V"»

tali''d.eda elaborado sobre a experiência brasileira, bem

;v.>:

I ■

es Tábuas estrangeires hoje em uso entre nós.

Portento, aob- qualquer ângulo adotado para

O IRB, retomando estudos de quase 20 anoe ' ^

da 1S5B.« Nessa matéria, como hoje acontece em tantas outras, devemos no entanto caminhar com noeaas-prÓprlae

rão tornar o seguro mole accessível a camadas cada vez^

breslleíra da mortalidade. Como é sabido, ~d"~ramo Vida i

sempre foi calcado, entre nóe, em Tábuas estrangeires,"^ como a •Amerlcan Experlence* de 1868, a CSO, de 1941 e

pernas.

'4

neicree da população.

Da investigação procedida acabam de aer ex

é óbvio qu8 o nogoro tora, por.»., qu» onfr.n-

traídas importantes conclusões preliminares^ A emostra

tar o pod.r do oompotlçóo do outra, for.ao oorr.nt.a d. poupança, oonio ao letra. ImoblUárla. ■ oaoern.ta. d.

v^^^líada representa 47,5% do universo segurado n.o

da sn Grupo, abrangendo o qüinqüênio 1967-1971. Amos-

püupanga.

portanto, com alto Indica de reprasentatlvldado»

Além ca coníiorrõnola do toda « gamo de hábi

relação a 18 anos atrás, obeervou-sa deoH

: vv;.- '

nlo módlo de mortalidade da ordem de 1/3,iatí) ê. ã

tos o maios de aplicação de poupança, o Seguro tara

te

Ioda de armor-sfl para a competição com outras formai

dessa media, e claro, rsglatraram-sa variações nas

da prevldóncla. Assim, para aproveitamento do campo d# i

expfinEÕD que todou os indicadoras revelam existir, o

ax

morccdo segurador terá de aperfeiçoar seue métodos .d» oomsrolaliLaçSc, olcançando a prefarSnola dO póolico e

partânoia, eertamsnta encontraremos, para 1978, maior

trav£>s tí o eficiência-e da confiabilidade, e a-ocmpanhan

redução dos índices de mortslldada.

de tí çvoluçÕD do demando oam uma oferta dinâmica,

em

quü se, inovam ou redesenhem os "produtos", isto •#

a*

que a vida media aumentou em todas as faixas, prlnoi-

pelmante. .té a clsasa dos 80 anos. Projetada aesa .« , •

5 '-; v'. , .^ T"•<«;. ..■

' .

t.

Da maior in^iortânoia'atuarial, no ai>tanto,

nao a aó asaa comparação entre duas ápoces de BXperlêji

ocberturas.

oie brasileira, maa o ootejo entre os j>esultades dé nos^

-'V- - •/, ■ -A» X.

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a , '• ■• •

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Cito. intre tantos outros oaminhoa a pesqui

ae investigação mais rsoenta e *• Tábuas aatrsngslrea a

' ■' ■ •■','' ' " . .. •'' h' 'y*' •''/j'''

qua tamos recorrido.

sar ou a conquistar, os aoguroa do oompismentação de «.

'

posontadorla. de aduoaçSo, da saúde, bem como es fox'*

Esse confronto revela qua es Tábuas naie. ao-

nheoidas ^ CSO/41, CSO/SÕ com oarregemento d» 40V, CSO/ 58 álmplsi, CSfi/60 - são. todas elas, superiores es ta,

wjs de.seguro do vida vinculadas ao crédito. .

Ilj .(

(

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BL304*Pãg.07*Í2.05.75

xee de noeee experlênola, variando essa superioridade antre o mínimo de 37% e o máximo de 75%. li

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*a gaometrloa anual do_ 2%, aproximadamente. Em torno

ferantes olaseea etárleB, O que importa ressaltar

M

a

proppooçâo dos horizontes de expansão do Ramo Vida. oe conolusõos eão favoráveis. Há ainda grsmdes potenoielldatíeo e explorar daqui para frente, com o reforço alem . de tuda de torlfes que, elaboradas oon rigor atuarial e refletindo noBfiO raol oomportomento domográfIco, pode

tree, promoveu investigação sobre recente experlêndia

m

""

quinio 1867 - 1671, pos.uía a mas.o do í mllnõoe d» íurado», ddrraapondsntsd .171 dá forç.' d. trabalho.

diversa das experiências sobro es quais se adlfloaram

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BI.304*Paq.06*12.05.75

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PALESTRA DO SUPERINTENDENTE,DA SUSEP, RBOonhs ço que^ embora aa construa no Pa£s uff

feii.: :: 7>.

~ rrjTn

SR- AIPMEU AMARAL

ml •:

afflbisnttt aconõmloo-Boeial cada vez mais propício* eers

Árdua para o seguro privado a luta* não só para a manj;

'•""

tsnção dos altos índices de crBeoimentos roglstrados .r

i í- ■." ®f»T

\no último qulnquãnlo* mae também para a oonquiste-de

ifiaX^^ poslçôo^rvo universo prevldanolário nacional* São

í ♦i-« - ^ L • V

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::::

do IRS.em Londres, ouvimos* doa mais expressivas au-

Privados

'torldades do mercado segurador britânico,

Capitalização

N

J' j..

Seguros 8

numerosa^ ae variáva^is em jogo no equaolonemento desse

lÃt'"' ■ ■'■ ■ Í.VAp--i\, .

Por ocaalâo da inauguração do escritório

de

senvolvlwento que vem,aIcançando o'Brasil em

mesmo espírita das palavras do meu digno.amigo e compa.

as áreas* e sobra as pQrs,pe'ctlvas de um grandioso,

nhelro de re9pon6ablllded.eB públloas, Or« Alpheu do

turo próximo.

que. o êxito do

h me^

cial já era motivo de análise respeitosa das

publloa que ele ooneiga construir com a demonstração ^

autoridades

■ ■

do mundo ocidental e do futuro previsível das velhas

os

de.que possamos sair. daqui* fortalecidos com Idéies*

e novas nações, que ouvi, do presidente de uma gran

:t;

de en^resa da âmbito internacional* uma frase que me

dlretrizsa* oo.nvioçoas a mentalidade que favoreçam q £

calou profundamente* voltado que estou para o empol

defloação do progresso do ssguro na segunde metade dej, .it

gante

. ta déoada.

- 'ív.:'

'Insuránco ia a Slow buslness"

r; - • i •*

«

universo do seguço:

:.oi

JiV tM! ' . .V '. .

ri

durante nossas negocia

ções* análise franca da situação econômica e social

Conferências oomo esta ajudam em muito o pr^

cesso evolutivo da instituição s os meus votos são

I

altas

estatais a privadas* . ■ Mas foi em Roma,

aos indivíduo e è.eooiedade.

^

i.n*-,

so

nequívoott de que pode prestar mais e melborès eerviçoe

W

., ,• .

todas

Nosso modelo político-, econômico, e,

oado segurador tem a mais alta dependência daimafeem

i'»;;.,

de entusiasmo e de admiração, pelo alto índice de

problema, mas como síntese final pode-ee dizer " no

Htarol* Scparlntendonte da SL'£EP—

h'' -

palayras

i"

'

Ç lambral-me*

r"-

imediatamente* das pal-avraa

de um © tigo inspetor do Banco do Brasil* quando, noa /'•

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V'V,

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primeiros anca de minha carreira, certa vez fiquei Im

paciente Com o demora na resposta de proposição minha, que considerava importante*, já que'vlaava* em meu ente_n

_'*• ?!

.vr'

der..a implantação do financiamento de cultura de

1 k'. í ti ,

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■ : i'!:'

significação para a economia nacional.

BI-3Q4*Pág*08*12.05.75

Cõm tõHá S Vlvãnciâ cia rnültioa anêS

baiho^ di&aa-mq |ie

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a üa^oo ara acina uin aisfantai

bãrSBia idnt«, ft«á9 oartiinháwa oom firmeza, vsncendo

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tr©-

tO-

tioB og QdatleyioB à aya frente, eprn paegoi meíllÉloa, ea^

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eulaaòa» mas éjUa iám aumentahau,

VBncídao

OlflOUlCia-

áai priRieiPàe* até sa trenaforinfirám em marcha acelerada

fe£íí;íf'íl:?-í"

B que, no finai* .aicançéva velocidade maior dó que a do

Wé-yy- ■• . •:• ■•. . . ,•;<

homem»

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y^304*Paq-G9*12,05.75

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• • A medida que os anos passav.am e â-mlm

eram

, ,

conferidos novos encargos, a. as raaponsabilidades.cres-

■■

V.

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I '

- tJ-'desempenho - dff mercado segurador braá^

"ieiro no ano passado foi bastante positivo,

ctem .0 0 Sancc è|8' âgig;anta-va,_ sempre ma" vinha à manta

causan

do' mesmo admiração entre os profissionais .ds países

a imagem .do elVfsnts, mais dasenlvQlvidos. Cerca da um bilhão ds dólares

Agora, quando-praticamente"ms- início na at^

f}'-'

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v'ó' •»(■'

K.i

m,

v- ■■' 1'

\ vidade- igualmente apalxonante e envolvente do seguro.

□ IRB, com sua recente alovaçâo de capital

.das pa,aM^s do' alQ-Ta-ríts, V

7,

para duzentos a cinqOanta milhões de cruzeiros, eprov^

da pelo Excelentíssimo Senhor Ministro da Indústria

tí^egocio qua tem que aar bem alicerçado, pl^ y.'

>.• : ■ 'm

■ • V'.

nsjadd, medido

V»' :

VHIA' '» « i'-.

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' l' »)

mundo. B« bu 7' lugar entra os maiores.

â palavra dada e ao direito dos segurados e seus benefj^ clários, para que a tranqüilidade* comprada através

•V.'

Para asse elevado dasempenho, como assina

L?'. '

de

uma apólice ou bilhete de seguro , não sd transforma

lou o maú amigo José Lopes da Oliveira, dlgníaalmo aldante do IRB, ém recente pronunciamento. ' publicado

num pesadelo,

na Roviàtá da Associação Comercial, convergiram

em fonte da inquietude, q'uando os

bons

ventos mudorern seus rumos,

.jf

■•V"

e

Comercio,já se situa entre os grandes râssaguradòres do

e axacutado- com prudância's aerledada ,

com diligência e han03tilia.d.,e^ de propósito; corr. respeito

i,.

tam

inSij^anca Is à-v^low businasa", que me soam como um eco

i' '■ l.í '

sa

ooneiderarmoe que o rosultado opareclonal' foi bém satisfatório, o que nem sempre ocorre.

itâo deixo de meditar nas palavras do grande segurado^*'

;.

am prâmioa a um- dado animador, principalmente

três

fatores básicos:

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cloí tjflguradores, corretores, meus colegas com axp^

,i'

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principalmente, os representantes da classe,

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2. a política setorial do Govârno, condut

para '

i

' I ,

outras

V-V. ■

não

foram poucas, rea-lménte, as Cúmpanhies que aa acomo baram, que adotaram uma atitude de conformlamo,pera nao dizer de passividade ou indiferença. Desaparece rem. poróm, quase todas, No mundo moderno, não* hã

lugar pára a Inaficiâneia. para a conta.mplação. .h

■r. >

, do procaaso evolutivo do marc^

'

Em sua grande maioria,-são hoje

Compa

portunl-dadas que es ofereceram a

IK'

sua

atuação. "

í%!'

Permitam-ma os senhoras, no entanto,

ex^

ternar minha sincera opinião, ds que o primeiro

doe

fatores, "o alto índice ds desenvolvimento do Peíi" , não tem sido acompanhado, como aerla altamenta dasejâ

v«l, pelo sistema securitârlo brasileiro.

nhias aâa, que se capltellzém a aprimoram seus máto

;;

epo.ío recltimado pela rápida mudança de

seguradoras, diante dos estímulos e o-

f^a história do seguro brâsilelro,

, .:T.

da

3, a capacidade do reação das sociedades

cautela com passividade.

t

'

do:

> •

'

a cri ação * d Inãmi^àa do instrumental

faaçs

medidas terão ainda da ser tomadas; para agilização do. mercado, pola seria pueril co/ifuadir áagurança ò

l.

'

■'

vas. qua possam beneficiar o sístamá. Multas dessas

.

'

zlda com a f.^exib.llidadB indispensável

conhecer-lhes es opiniões e os sugestões construti

. proposições Já foram conoratizadas. Muitas

do

País j

riencia do remo, Canto da SUS5P, como do IRB, e.

""i V'* •

Í/. .J

k'í/-:

"1, o alto índice de desenvolvimento

Tenho procurado ouvir os mestres db ofí_

Em primeiro lugar a multiplicidade de Com

doa da trãbalhOi- qua ae oonsciantizerom do papei r_0

panhias de Seguro, no passado, insuficientemente

es-

levante qua desempenham e terão que mais fortemente

truturetiaa. ou complatamente desordenadas,

dèaampsnhar na economia üe um Paia que . as agiganta

pedras ds tropeço no caminho.

a. da ao mundo um exemplo de trabalho consciente, da

Ségulu-eé a procura doa .seguros metílo e grande, sem que se huscasaem os manorea, talve.x pela

harmonia social a de ra-speito ãá Instituições.

ãl-JPl] ^ -25

forem

impossibilidade eairutural da atendimento satiafatÔ rio, talvez mesmo por comodismo, talvez porque a co" • fhlaaâo não despertasse o interessa paio pequeno negóblõ*

B1.3O4*Pâg.n*12.05.ys


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Mas O fato qoncrBto. inconteste, é

qu®

a pedra fundamental do sistema, nos países , que

mais

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r'- ' -. . '

tlaa também é certo que asàas inversões podem dasompenhar

'se destacam no campo securatórlò, se assenta, praclsâ

um papel fundamental no desenvolvimento econômico

dos

mente, na massificação do seguro, onde, ,pdr sua capl"

países em.desenvolvimento, como q nosso, o que

ninguém^

larizaç.ão, atinge a todas as camadas da população,com

- ■ s.

-rtr

' t.

deve. suparvlsionã-las para que posaam ess.as aplicações

^meqte, começam por trocar as chaves de suas casas, de

ee^^baús, da seus automóveis o o modo do futuro, po*'

de.

pra.zarosa

-v apóllcoe. ou""bilhatas da seguro, a passam a viver a vi ,

Ninguém Ignora que o alcancq e O' objetivo

dav e desfrutar do mundo balo que Deus lhes deu,

da supervisão dos seguros visalh ao estabelecimento de ua .

vres do pesadelo dos dias de incerteza a da velhice

marcdo nacional amplo, am que as apíladades nacionais

dependente.

I 'I ,

d.sempanham um papel prcpondcranta. qua prcpcrclcna ' cç

, > '■ I

Confiamos que também em nosso País, coma

•bartura adequada dos rlacos a praçda Justos, contrlbuln

aprovação do Projeto da Lei n* 2.290 A, de 1974,

do para o dasenvolulmento accnSmlco a saciai do País a-

mlnhado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da PePÜ

lâit de proporcionar um Ingrasso afetivo da divisas, am

blica 80. Congresso Nacional, esse objetivo pofla«

crescendo, o qu® á muito importante.

*®''

mais fácil e rapidamente atingido.

Observo que esta é a mentalidade da anor-

A ••

Todavia,

não bastam leis

ou

regula"'®"

ma maioria, qua compôs o sistema da seguros privados no

tos, É na diligência,operosidade e. conscientização dos

homens que lidam com o seguro privado, dirigentes e d^

Brasil*

rígidos, que repousa a esperança da papilarlzaçad

"peito mutuo. Noventa por cento das seguradoras nao cau sam problemas ã SUSEP, o que me lava ã convicção de que DB setores mala bem aparelhados dessas Instituições, ho. JB em dia. são os dedicados ã liquidação da einlstros . num entendimento Ihano, ^cavalheiresco e humano dq P®»

que possa éle, já agora liberto dos tropeços do passo do e com os incentivos adequados, acompanhar o desen

ií'

Volvlfflento brasileiro,, aproveitando sua alta potência

1>M; .

lidada, para transformar nosso País na grande potâncl#

L - .

Vivemos num ambiente,, .de harmonia 0 de res

•it^i

seguro e do conseqüente fortaleeimento do siatBma»P®''® i,"

e

coincidiram com as metas globais da economia nacional.dl rígidas ô orientadas para o bem maior, o da coletlvida

ticamente, todas as pessoas físicas, que,

VV'jí,- ' ,y

melhor, e mais convenientemente do que o Estado pode',

^ I. íV-l,'

-predominância para os pequenos e médios,cobrindo,

?>'.»*• H

que o destino lhe assegura. I

u I

aoaa em estado de aflição, ou mesmo de desespero.

b"®

davam ser compreendidas e amparadas, tornada, poisi rea

A massificação do seguro, no entanto,

será atingida tào somente através de propaganda ou

da

lidade ume das preocupações, em anos idos,

nister se faz qua as Seguradoras aument a m

maiores expoentes que teve o ürasll no setor de seguros privados - o sempre lembrado Dr. ÂNGELO MARIO CERNE.

substancialmente seus capitais e reservas e partldiP®'"

Estamos, pdla, preparados para dina

ibaior diligência doa operadores. -

em grau sempre crescente dos riscos,

aumentando

capacldeds da retenção, deixando ao IRB tempo e

?

mizar o seguro de peesoas, sem duvida O mais vagar

te, uma vez'que seu alvo é a criatura humana, centro do

para aprofundar-se noa bontátos internacionais com vi^ tas 6 tornar o resseguro uma fonte expressiva de

Importan

i"

universo.

E multo esperamos da 3* CONFEREnCIA

grssso de divisas, necessárias ao fomento de nossa InBRASILEIRA 05 SEGUROS E CAPÍTALIZAÇAo, pois dela resul

dústrla, ao aproveitamento de nossos riqueaas

min»

tarão proposições da indlecutível valia pare o incremen.

raie, energéticas e agrícolas. te e aprimoramento desse ramo.

Dada a importância das Inye.rpões para

«

solvência das Compenhias, é tranqullç, devqm ela» ; reu

BI.304*Pãg.13*12.05.75

nir condições que daem garantia de B.egurança, liquidez ■

-

e

rendimento.

81.3Q4*Pãq.12*12.05. 75

.-i ;■ . ' ■ -'v

V -

I'


-

.02) D Assessor Especial da FENASEG relatou os estudos e gestões

jLb) Setivíndo SS^aslcontas de resseguro e, de ret.-ocessio, nas guies " c)■3isand?5^S?e5^dS'pFocesso da ro icrofilmagem nas companhias de- segu -

Wí':. . \v:

nas averbações provisórias.

3„ jísjstudos

Resoluções de pè^^05.75:

de

apólice não incide no depósito de prêmio exigido paí"a 3^ averoaç

tres .

(731702)

03.) Solicitar-a Comissão de Assuntos Contábeis que elabore,

advogado especializado em Direito Fiscal. (

je ^

jeto de Resolução a ser submetido a SUSEP sobre liquidãção_e prêmios de cosseguro, na forma de decisão da 9a. Conferência guros. -(730300 e, 731211)

parecer

def i"

os

;; rf-;' ' "

05) Solicitar aos representantes da FEUASEG na Comissão Especial ^ proo®"

r

blemas do Ramo Transportes, que elabore minuta de oficio ao i' /7503OI'-

tema de retrocessão adequado as peculiaridades daquele ramo.

.

dt

L Sn'C'í.i

ro de Lima Cordeiro, Jorqa Estado da Silva, Evaldo Batista R

so»*.

Villani, João Martins dos.Santos, Urim Cônsul Ferreira e

encarregado da coordenação dis trabalhos o Assessor Especial jo, devendo os mesmos serem concluídos em 30 de junho p.vindou

08) Designar o Sr. Luiz Martiniano Gusmão para a Comissão

Ari

nbsei '

tt icuii iuc:», UUÍII apfcuiaçau utr Ullld meuia Ue H prOCeb^u:> M"'

do um volume de trabalho que tende a superar a capacidade ^ do Õrgão, coqitando-se por isso de medjdas que melhorem o ' incluindo-se entre elas a futura criaçao de Rureaux da

f'

^í»a '

.-aC

i!rí

Presidendá do I.R.B. de

n9

^02/74. determina, no Ttem 2-2 que, nos segum Ue Importação, as seguradoras, apresentação da Averbação Provisória, cobrarão um depósito Inicial corres

pondente a 20% do prêmio calculado com base no valor da Importação e acresceji que

Ni ;í

úV'

^Este tiâposJto sera reajustado quando d» apresentaçio da ultima Averbação Definitiva

^ O'

V- '

ainda que a Comissão, ^a medida que acumula experiência^ nrocur ,.^,1. oue coloquem em termos los objetivos o problema

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}! ijl

kl

A Circular da âe

z

li

as Seguradoras Co-

A nosso ver, nao.

ití 11

fi

x.r

/i." .

' Peigqnta-£o :;e e lícito

01) o Dr. Adoljiho Bertoche Filho; representante da FENASEG na ComissS^.^fÇ^a ^^rigASED» pe' ^ j

• " . •\

'.

('

REGISTROS

z _r _

Has - Custo de Apólice

.

fí CaP de

ção de Incêndio do IRB, presente a reunião da Diretoria da

Seguros de íEmportsçáo - Averbações Provisõ

^''ar o Custo de Apólice nes Avcnhações Provisórias dos Seguros de In^iortaçio.

(7S0303)

"ad-referendun" do Conselho de Representantes da FENASEG.

(7^

07) Aprovar o plano publicitário elaborado para execução a ano, cujo orçamento de midif-i se enouadra na verba prevista P®' tanto.

'■

[^')

\

V

V-.

)

niapo ç

Contas, integrado pelos Srs. Hanaldc Rodrigues, Samuel M.

t ''üi

indo

(750300)

06) Constituir Grupo de Trabalho- para o fim de promover

i" ;i

pLsoas fTsicL, ficando o Presidente autorizado inclusive, a contratar

temacional da AIDA. (F.357/62)

os tipos de paredes que atendem ao art. 15 da TSIB.

,1

Ls n^sentido de dar-se execução i Resolução da 9a. Conferência Brasileira d^Segurs íivados, scoundo t> qual deveria ser pleiteada a inclusão entre os abatinLtorda renda bruta, de todos os prêmios de seguros feitos por

da Associação.Argentina de Direito do Seguro e Vice-Presidante

04) Solicitar ao Sr. Adolpho Eertoche Filho a elaboração

si j;;S'{?.,;rSiS,ãsi;'"rdrofS»ó.;i'"'i

04) O Presidente RaulTelles Rudge deu conhecimento das providências encaminha-

{ *)

02) Consignar um voto de pesar pelo falecimento do Pròf. Isaac

Vn-

(74ni7)

"! °s;?r!«d. »ílo! propridtãrlod de veícdlos ,ut™otdre! d, .(as terras -

CU5T0i sí^as pi^fV

Aprovar o parecer do Assessor Jurídico, cuja conclusão e a (220517)

•1 11;

03) O Diretor Delio Ben-Sussan Dias prestou amplas informaçóes sobre o resulta-

ATA NQ-66 - (09/75)

f

Jh.

d) Ts^abelerendo^critérios de contábilizacio para os depósitos de prêmios

B)ril£T0H£4

01 )

curs^

•■' a)-com'vistas ã r^fbnaulação das nonaas que regem as aplicações de reservas

(FENASEG)

Ky'

i •;

da tarifaçio iCipi

' K-yr\:' '.Vv:;'

.I.joff#'*

\ , v. ■

relativa a G. K objeto d® Averbação Provl^ sória, ou serã devolvido, no todo ou em parte, ns hipótese de não ser realizado o

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total da Importação prevista". :a

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81.304*Pâg.15*12.05.75

T.kSi ,v.'^!n

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' lt;r M l ':i


3.

Conforme sustentamos em parecer que emiti»

mos no tocante a Incidência da Comissão de Corretagem sobre as Averbações Pj»q visõrias - parecer que mereceu a aprovação da Diretoria desta Federação {Pr© T cesso 741,117) o que as Seguradoras cobram, na apresentação dessas averbações provisórias, não e um prêmio provisorlo a ser rea,1ustado, apôs realizado o to,, tal dos eirbarques da Gula de Importação.

SETOR PÚBLICO íSlíSEP)

•v

\

o que cobra e um deposito que ê feito l^j ^

clalmente pelo Segurado para garantir o pagamento do prendo a ser devido nal, deposito que

2l) ao mesmo ser€ devolvido, no todo ou parte, se não for realizado o total d« poftação prevista;

, ;,!■ •

, .. .

li , I*' ■

'rt 1 i',i

; ; fii

■ I

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

^ CIRCULAR N.«

16

de 23

abril

de

de 19 75

' ,

b) seri estornado, sendo simultaneamente Incluído, no formulário ri.M.T.T., o premia reajustado, se realizado o total dos e«6a|,

Altera o artigo 59 da Portaria DNSPC/ n9

ques.

forma do disposto no art.36, alínea "c"

4. Não se tratando de prêmio provisório pelo segurado, mas de um dppõsito por ele efetuado para garantia do prêmio

vido, após o total dos embarques previstos na Gula de Importação, o Custo Apólice não Indde sobre esse deposito Inicial, só se tomando devido por caslão do pagamento do prêmio.

I;

23/66.

O Superintendente da Superintendência de Seguroa Privados,na do

Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966, considerando o proposto pèío Banco Nacional

da Habitação, através do ofício CFG/0000/27/74, de 30.12.74, e o que consta do processo SUSEP/180-.232/75, RESOLVE:

Assim eomo as Comissões de Corretagens não

Incidem sobre esses Deposites Inldals, sobre eles também não deve Incidir q

1. Aprovar a inclusão, no artigo 59 da

Por

taria DNSPC n9 23, de 21.09,1966, do seguinte parágrafo:

Custo de Apólice. Ass.t Marcelo de Amorim C. Branco - Assessor JurTdIco.

"§ 59-0 disposto nc parágrafo anterior aplicar-se-â também ãs apólices e demais

doou

mentos relativos aos seguros estipulados pe

O mercado segurador Pernambucano perdeu um

1 1 1

dos seus mais competentes técnicos, com o falecimen

Io Banco Nacional da Habitação,

observadas

to de Vilberto Valçnça, no dia S deste mês,

Profͣ

as demais disposições das condições especi

sional de mérito, durante cerca de 30 anos

prestou

ais dos respectivos seguros."

.' I»

i"'' ' *•

' 1',

bons serviços ao seguro local, grande parte desse tempo vinculado a empresas seguradoras e, ultimamen^ te, como assessor técnico do Sindicato

2. Esta Circular entra em vigor na data

sua publicação, revogadas as disposições era,.contrário,

Regional

de Seguradores. A Federação, solldarizando-se com a comunidade seguradora pernambucana, expressa aqui

íIpheu Amaral

suas condolências ã família enlutada.

Super i ntendente

BI-•

Bí ■ 304*Pãg.16*12.05.7S

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IV •••• •

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II

V

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SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

ANEXO

Continuação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

■^ÍÍCULAR N.°

^

ÚQ

3 de

de 19

fj

4 t

« I

ALTERAÇÕES NOS SEGUROS DOS RAllOS AERONÁUTICOS E AUTOMÓVEIS CIRCULAR N.°

17

de

25

de

abril

de

19 75

Aprova nova redaçao para as cláusulas de "Fracionamento do Prêmio",

" Ramo Aeronáuticos

1 - Nas Condições Gerais da Apólice;

1.1 - Suprimir o item 5 da Cláusula VIII - Pagamento do Prêmio,

aplicáveis

aos seguros dos ramos Aeronáuticos e Au

2 -

Na Tarifa:

tomóveis e dá outras providências. 2.1 - Alterar os subitens

3.1 e 3.2 do Art.59,

dando-lhes a se

guinte redação:

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, na forma do disposto no art.36, alínea "c",do Do

"3.1 - A data de vencimento da Ia. (primeira)

creto-lei n9 73, de 21 de novenfcro de 1966,

ta da emissão do documento, sendo que tal prazo será

considerando o que consta do processo SUSEP/ n9/

tendido para até quarenta e cinco dias se o domicílio do Segurado não coincidir com o do Banco cobrador. As par

parcela ocor

rerâ dentro do prazo de,trinta dias contados da da

11.152/74,

celas subsequentes serão'exigiveis em

RESOLVE:

prazos sucessivos

de trinta dias, a contar da data do vencimento da Ia.

1. Aprovar nova redação oara as cláusulas n9

(primeira)

3.2-0 vencimento da ultima parcela não poderá

lar n9 23, de 18.06.74) e bem assim as alterações a serem intro duEidas nas respectivas "Condições Gerais" das Apólices e suas

derem o vencimento do seguro".

lhe a seguinte redação: CLÁUSULA N9 13

dias após a data de sua publicação, revogadas as disposições em

FRACIONAMENTO DO PRÊMIO

/

/.

1 - Fica entendido e concordado que o prêmio líquido da presente a ,

pólice será pago em parcelas Iguais, mensais G sucessivas,a pri

Alpheu Amaral

meira das quais acrescida dos adicionais de fracionamento,

vSuperintend^ente

custo da apólice e do respectivo imposto, e, as demais,acresci

das do respectivo imposto, tudo de conformidade com o

/me.

5 ji^

2.2 - Alterar a "Cláusula 13 - Fracionamento do Prêmio",dando-

2. Esta Circular entra em vigor 30 (trinta) '•

em Kipõ

tese alguma, ultrapassar os trinta dias que antece

tegrante desta Circular.

contrario

bancário

parcela.

13, anexa à Tarifa de Seguros Aeronáuticos (Circular n9 19, de 05.05.71) G n9 8, anexa â Tarifa de Seguros Automóveis (Circu -

tarifas, na forma constante do anexo, que fica fazendo parte in

es

1 !i' ' 1

do

dispos

to no quadro a seguir:

:i '

BI-304*PSg.Q2*12.0S.7Í. MOO. SüSCP.él/U

f BI-3Q4*Pag.03*12.05.75 • SüsEP • 0trt4

,1

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Coitiinuaçao

SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

Continuação

de

CIRCULAR N.

de 19

'-í^'3 de

^Urn.o

de 19 -J O

N9 EE ORDEM DA

PARCELA

PRÊMIO

libüIDO

AD.DE FRA-

dONAMEOTO

APÕLICE

PRÊMIO

DATA

TOTAL

VENCIMENTO

IMPOSTO

DO

Na Tarifa:

BM^ICáRIO

2.1 - Alterar os subitens 3.1 e 3.2 do Art.5 - Prêmios, dandolhes a mesma redação aprovadas para os subitens 3.1e 3.2 do ramo aeronáuticos.

2.2 - Alterar a numeração dos atuais subitens 3.1 e 3.2 do Art.

I

i

59 - Prêmio para 3.3 e 3.4 respectivamente. 2 - Qualquer

indenização decorrente deste contrato dependerá

de

2.3 - Alterar a "Cláusula n9 8 - Fracionamento do Prêmio", dan

prova de que o pagamento da primeira parcela tenha sido efe

do-lhe a mesma redação aprovada para á Cláusula n9 13 Fracionamento do Prêmio", do ramo aeroriáúticos.

tuado antes da ocorrência do sinistro-

3 -A falta de pagamento de qualquer parcela no respectivo venci^ manto bancário acarretara, automaticamente e de pleno direi

r\

to, o cancelamento do presente contrato, a partir da mesma da

■ ^

ta, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial' sem que caiba ao segurado direito a restituição OU dedução de

i íiA.^y

prêmio e adicionais pagos. -

4 -Ocorrendo perda total, real ou construtiva, as prestações vin cendas serão exigiveís por ocasião do pagamento da indeniza ção. X-X-X-X-X-X-X- X-X-X

II - Ramo Automóveis

1. Nas Condições Gerais da apõlice:

1.1 - Suprimir o último parágrafo da Condição XIII - "Pagamen to do Prêmio".

1

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BI-^04*Pãg ■ 04*12•05^

BI-304*Pãg.05*12.05.75

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SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

' gOi-^IÇOE3 ESP3CLVIS PAPai SEGURO DE liíCaD.Il-IEETOS lUSICAIS E DE EOUI RíMErlTOS DE SOM. A3 wllilC F..ZEn PaRTE lUTEGIdiETS DA APÓLICE DE RIS

i' CIRCULAR N.^ jí^

áe

-j Li

de 19

de

CaS DIVERE03 íífi

i I

)

Aprova Condicõss Especiais e Taxas para 3© guros de InstruiTcntos I-usicals e Equipameri tos de Eom - Liscos Diversos

CLtUEUHi la - illSOOo GOSEaTOS

A Seguradora, de acordo com as "COÍ']DIÇOE3 G^EliIS" da apólice acima mencionada e as "COiDÍçOES ESPECIAIS" do presente su plemento, obriga-se a indenizar o Segurado pelas perdas e danos na teriais causados aos bens identificados unitariamente na apólice por '<^UAIS.;UER üOIDEfTES D^CCORRENTES DE CAUSA SCCTERRA, exceto os

O Supcrinlendente da Superintendência dc Seguros Prjvudo^n^

forciH do disposto no art. 36, alínea

mencionados na Cláusula

"c"

do Decreto-lei nC 73, de 21 do novembro 1966 i considereincTo" o proposto polo Instituto

Resseguros do Drasilj através do ofício ?lliEI-053/75, do lo março de 1975 s o que consta do processo dUoE? n6 182910/75,

destas "COÜDIÇOES ESPSCLilS".

Fica entendido e concordado que a cobertura cesta

a

1

police abrange os bens segurados quando em deposito, em uso, ou em trânsito no território brasileiro,

GLÍaSULA 2^ - nISCGS EELUÍTOS I

Fica entendido e concordado que, alem das

exclusÕes

constantes da Cláusula 3^ das Condições' Gerais, esta apólice

não

cobre:

RE

S

O

LV

E:

a) lucros cessantes por x^aralisação parcial ou total dos aparelhos segurados;

b) uso, desgaste, deterioração gradativa, vício pró

1. aprovar as Condições Especiais e para os Seguros de Instrurcontos iusicais e de Eouiparr.oitos Som anorais, que ficam fazendo parte integrante cesta circu?,ar'

2- Esta circular entra cm vigor 60 (ses^^^ ta) dias após a sua publicação, revogadas as disposições om trario.

prio, defeito latente, desarranjo mecânico, corrosão, incrustacão, ferrugem, umido.co e chuva; c) subtração dolosa ou culposa, atos desonestos,frau dulentos ou criminosos prs.ticados por empregado ou preposto co 3_e

gurado, seja agindo por conta própria, seja mancoirunado com tercej, 3?os;

d) operações de reparo ou ajustamento, ou

serviços

-Ipnou -n.n.ral

de ranutenção ou reparação era geral, salvo se -ocorrer incêndio ou c::ploGão, e nesse caso responderá sor.-.ento por perdas e danos causa dos por tal incêndio ou explosão; e) demoras de qualrpaer espócie ou perda de mercado;

dup-eríncenr ente

f) apropriação cu destruição por força de rc:gpjl<:.m.Gn

' \

' i

V

í:

tos alfancegái-ios; / a .'!0

■ ■i I '

r) riscos prcvonicntcG de contrabando, tranrnportc .eu"

BI-304*Pa9.06*12,Q5.7'5

Cnr.crcio ilegais; MOO. SUbèP - wm 'dl-

'í :

g.

i

g

BI>3Q4*Paq.07*12.05,75 'üT- -;.i' — I


SERS/IÇO PÚBLICO FEDERAL SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

razoável de despesas de "overhead". Para efeito de indenização, a

Seguradora nao procederá a qualquer redução dos prejuízos, a títu

h) acondicionamento Inadequado dos aparelhos segiira, dos durante deposito ou transporte; i) utilização inadequada dos aparelhos segurados, se

Io de depreciação, cora relação às partes reparadas e substituídas,

ja por funcionaínento en condições impróprias, seja por uso eiKcessj;

cantes substituídos deverá ser deduzido dos prejuízos.

vo em relação a sua capacidade norrnal de trabalho;

entendendo-se, porém, que o valor eventual atribuído aos remane^ Z - Em qualquer caso, a indenização ficará limitada

j) negligência na utilização dos aparelhos, bera como na.adoção de todos os- meios razoáveis para salva-los e

preserva-

los durante ou após a ocorrência de qualquer sinistro; k) curto-circuito, sobrecarga, fusão ou outros

túrbios elétricos causados a danamos, alternadores, motores, tran^

ao valor atual do bem sinistrado, entendendo-se como valor atual o valor do bom no estado de novo, a preços correntes em data ime diatamente anterior à da ocorrência do sinistro, deduzida a depr^ -iação por uso, idade e estado de conservação. 2.1 - Sem_prezuíso do disposto na Cláusula

3^»

formdores, condutores, chaves e demais acessórios elétricos,

'bestas "Condições", serão incluídas no valor de novo despesas de

vo se ocorrer incêndio, caso em que serão indenizáveis sonicntb o®

importação e despesas normais de transporte e montagem.

prezuízos causados por tal incêndio; 1) furto simples, desapareciniento inexplicável

1 , 1

k

ou

simples extravio;

m) queda, quebra, amassamento e arranhadura, se decorrentes de riscos cobertos; campos

n) apagamento de fitas gravadas por ação de

• ^

- Pi3a:A

.

!''

Para fins deste contrato, ocorrerá "perda total" to 'ia vez que o custo da reparação ou recuperação do bera sinistrado ttingir ou ultrapassar 75/' (setenta o cinco) do seu valor atual, aa forma definida no iten 2 da Cláusula ífi destas "Gonàiç'Ões"•

magnéticos de qualquer origem»

'd! , ii I i

Ocor3"endo sinistro que atinja bens descritos

- IM^OIlTAhCLi 3:íGU1:.J)a A

f prs

Fica. entendido e concordado que a importância se-,

da desta apólice representa o máxino de responsabilidade da Seguf^ / A a um dora em un sinistro ou em una serie de sinistros decorrentes mesmo evento»

CUtTjSULü

- C/iLCULO 10 KWVÍZQ E Da IíirZi:iZ.-.ÇãO 1 - Para determinação cos prejuízos indenizáveis

do

acordo cora as condições expressas nesta apólice, tomar-se-a

se o custo da reparação, recuperação ou substituição do

^ipôlice, o Segurado não poderá abandonar os salvados e devera to mar desde logo todas as providências cabíveis no sentido de prote

;l |l • I»

Ee-lcs e de minorar os prejuízos.

iT.

Á Seguradora poderá, de acordo com o Segurado, pro ^^idenciar no sentido ce que haja um melhor aproveitamento cos sal "^ccos, ficando entendido e concordado, no entanto, que quaisquer ^icdidas tomadas pela Seguradora não implicarão rcconhecer-se ela ^brigada a indenizar os danos ocorridos.

aparoí^'^

/ ^ sinistrado, respeitadas as sUas características anteriores.

Sem

prezuíso co disposto na Cláusula 3^ destas "Condições", a Segurad^ ra tanbén indenizará .custo de desmontagem e reinontagem que se fi^.^ r'em necessárias para efetuação dos reparos, assim co;".o dcspesaí^ noriifiis de trans orte até a oficina de renaros e ceanesos

aduancj; /

ras, se houver, do os reparos fo]en executados e. oficlria do

prio Segurado, a Seguradora inceniza.vá o custo do material e de obra í'cc..j-: ci tos cor xopai^os orotuu''os e rais ura

nesta

Correrão por conta do Segurado os primeiros presuí <^os decoirentes de perdas e danos derivados de uriu mesna ocorrên

i i: -t : / :r

até.o liixite estabelecido na "especificação" desta apólice. Fica entendido o concordado, entrctajito, que a fran

quiu não será aplicada e::i caso de "perda total" do cer. siiiJ s

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pcrcrnt,:"c

BI-304*Pãg.08*T2.05.75

1 1 1 1

82. - TU.lhlc

ll:'. VI,

Se, por oc; : iao do sinistro, o valor atirai dos >--ns 6T-3Õ4*Pag.09*12.05.75 l l Ml

:r

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

segurados por osta apólice for superior à respectiva importância segurada, o Segurado será considerado cossegurador da diferença e participará dos prejuízos na proporção que lhe couber en.rateio. Cada bem segurado, se houver mais de um na apólice,

ÍSÇRVIÇO PÚBLICO FEDERAL

ficará separadamente sujeito a esta Condição, nao podendo o Segu rado alegar excesso de valor seguiado de um ben para

compensação

de outro.

TAR

I

FA

CLáüSUL^i 5a - G.HDCCin/J:E BO SSC-URO Para fins de aplicação do disposto na alínea ^

da Franauia dedutível

Taxa

Cláusula 15^ das "Condições Gerais" desta apólice, fica estabele

por unidade sinistrada

cido como limite a importância segurada. Quando da apólice constar mais de um item para a im sem franquia

3,15fo 3,35/^ 3,00^

0,5 salário mínimo

.2,50^^5

2 salários mínimos

portância segurada, esse limite será aplicado a cada item separa damente.

CI^CUCLXA lOS - HBIaTEOIdiÇãO

1 salário mínimo H '1 .

Se durante a vigência desta apólice ocorrerem um ou

mais sinistros pelos quais seja a Seguradora responsável, a impor tância segurada do item sinistrado ficará reduzida da importância correspondente ao valor da indenização paga, a partir da data

OBS: 1) Mo cálculo das franquias, considerar-se-á o maior

da

salário míiiimo mensal vigente no país na data de

ocorrência co sinistro, não tendo o Segurado direito à restitui ção do prêmio correspondente àquela redução. Mesta hipótese, de^ de que tenha sido expressamente solicitada pelo Segurado e

início de vigência cio seguro, devendo a mesma ser indicada em valor absoluto, desprezando-se a fra

tenha

ção de cruzeiro.

havido anuência formal da Seguradora, fica facultada a reintegra ção da importância segurada, observados os seruintes critérios: a) a partir da data da ocorrência co sinistro:

b) a partir da cata da anuência formal da

Soruradq

tos de arte ou raridades.

/■

r^: quando a solicitação do segurado for feita mais de 72 (setei} ta c duas) horas após a ocorrência do sinistro;

c) cm qualquer hipótese, o prêmio respectivo

será

calculado proporcionalnxnte ao período õe vigência da apólice

I

2) A presente Tarifa não se aplica a instrumentos sicais ou equipamentos de som considerados obj^

dns

de que a solicitação do segurado seja feita até 72 (setenta e du as) horas após a ocorrência do sinistro;

t :

'

{AGUARDANDO PUBLICAÇRO NO "DIÁRIO OFICIAL")

i l ,

a

decorrer, e cobrado por ocasião do niigan-onto da indeniza;"'ão.

CLÍl..,.Lv lia.iu'JI ilatific-am-se as Cláusulas das "Condiccos Corais"dcâ ta álice 'iUo não í:o;.;".a'; c>x<'o clicr-sr^ r. p.PiuS í çõcs -íSpiciais". BI-304*Pgq.10*12.0S.75 BI"304*Pãq.11*12.05.75

!i!

nl


PODER EXECUTIVO SALÁRIO MTNIMO deixa DE SER \

FATOR DE CORREÇÃO MONETÁRIA

O salário mTnimo deixou de servir de base para a corre ção monetária, t o que estabelece a Lei nP 6.205, de 29 de abril, sancionad¥ pelo Presidente da República. De acordo com o texto leqal, m substituição a corre

ção pelo salário mTnimo, o Poder Executivo determinará sistema especial de atua lização monetária .

~ A LEI

E a seguinte, na integra, a Lei nP 6.205 (D.O.U. de 30

|.de abril, Seção I, Parte I, Pag. 5 073): lEI N.""

— 35 23 DB ABRIL DB 1973

E3írib-2lccc a d'^ícnTact-:ri::açã:) ão sr.lárfo iniiUjr.o cotiw íator

correção

ir.onciúria e ncresccnta p^rooro.jo v.v.ko ao artigo h" da

núTnero

. <,147, dc 23 do nove}]ihro ão 3074. 0 F£:>a í-aber

üa nopíibiicn, o N.-^cional J-vcrota e ou sanciono a seguinte

I."- 0,-i •.•alor-:.; nion-^iúvio.-; fls.utOá com baee no «alíirío n^inlmo

nftO 3evÃo con.íiílc;ríic1os para qmUsquer ílns de direito,

} X." Fica excluída da r&5lv5i;ác de que trata o *'caput" d>íst)artigo A ílsaíd') do quaisquer ^aiore.^ salarial-?, bem .como os seguintes "Olorea lii^c.tíai 4 ic-^àa^!\Q da l:^^evI'iL•ncja 'nuo continuam vinculados ao £?,;ár}0 mínimo:

1 — Os bcncíicios nüni.nos 'õtalK^locidos no artigo 3.® da Lo- nilní;^5 3,390, de 3 de junlio do 1'373;

U _ n. cota do ôaJário-famíIi.i :í que rq leíer-s o artigo 2.* íotxa 4.266. dô 3- de outubro

Lei nü-

1963;

ni -- 03 bcneíicios üo PP.ORCR.4L <Lcl6 Compíement&ics nüineirt 11, de 26 do nulo do 1073, e 16, do SO de outubro de 1973), paísoe Pw

PÜNRURAL;

_ ^

I"*; _ o salário baac e os benefícios da Isu n.-» o.859» do li «6

'

xj — o isercijcio .'iriivucJu pela Lol n.*' 6.179, do H d® dezembro de 1974; VI — i.vb'iAi>ou

í/érniiT^o» iis (U'*pc^çO^ d6í>te nttígo»

Art. ?íf Em .'íUbsMtuIçâo 4 contç&o pelo saifirto ® cutb'o esialwicw V .m-ilcma ebt)ecia' tio atuaii/aví>o jnoiit.-arSA. "dtópor.to P.rôsraro unu-o. O coojlcicntj ^ ^^ ® nesto arügq, bnaewlo no oxcluldo qU2 confiei

uRra ^ variação do oo Ai-t. 3." O aiMgo !.■' da J-ei n.'^ B.147, do J.UT4, rioa

ài-j do •:F<;«!)urt( NáCiüílál '.OílTWj

3fâStá*A úlitcò

qo pa«

r<3üíic^;oi

"Parágrafo ünlco. I.Nsd.os os salários superloroa a 30 (trliila), y^6 p mfttor «alôrlq fplnimo. vi^nl« iio fíHâ iam^nto leeai, obrif.-alòrío, ?im aer^olmo igual à ImportÀncia íO»

áuitantsj il» ojillcàSíSó

cr.iiT<.-:Uc do dl3rx)fcfo )io

)ÍriiU« Oft ite^a tle

de«!Q RVtJgO-''

Ari, 4," ITítü Lf-l qiv.ríl ;-;tl V\m '33l ílllU

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.VüA pUblíCUCld, í€YO-

ipdftfi 33 disííosiçõe.s em ooncrátlo.

Brasília, 29 íle abril d© 197J;

154." <Ja Xnilependêncla «

República, EHÍOíSIO ÜEiaEb Avn"Wi> Prfvío

BU 3p4*Pag,01*12.0S. 7 S

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O Ministro da Previdência e Assistência Social assinou

a Portaria nç 175, dc 21 de marco, que identifica as Juntas de Recursos da Previdên cia Social no antioo Estado da Guanabara e no antioo Estado do Pio de Janeiro. '■ '"MT"!'!

gundo a Portaria (D.O.IJ. de 3 do atril. Seção I, Farte í, Pags. 3.847), aquelas Jun tas passam as seguintes denominações:

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Se

1- A 19 Junta de Recursos da Previdência Social no Es

tado da Guanabara passa a denominar-se 19 Junta de Recursos da Previdência Social no ••■'" 'VO': :;r^'

»■

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Estado do Rio de Janeiro.

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2- A 29 Junta de Recursos da Previdência Social no Es-

' to 03 Guanabara passa a denominar-se 29 Junta de Recursos da Previdência Social '^a;-pv ' ^ ■

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t-sr^do GO Rio de Janeiro.

3- A Junta de ^Recursos da Previdência Social no Estado

do p-:o de Janeiro passa a denominar-se 39 Junta de Recursos da Previdência Social no

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Estado do Riode JaneiroXXXXXXKXXXXXX 'l>'

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O "Diário Oficiai" da União de 11 de abril (Seção I, Par

tf 11. Págs. 1 167/59) divulgou a Circular nÇ 14, da Superintendência de. Seguros Pnivados, oue "Aprova Condições Especiais, Disposições Tarifárias e Questionário de Eroposta oara os Seguros de Joalherias.

(Riscos Diversos).

Esta Circular ja foi ou

tl iceda neste boletim Infomativo, n9 300 . . .^ , V

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n Presidente da Republica assinou o Decreto nO 75 562, ■''VWVi

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de 7 de abril de 1975, oue extingue as Delegacias Pegionais do Trabalho dos

^ií! Sfiíií

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antigos

Estados do Fio de Janeiro e da Guanabara, criando a Delegacia P.enional do Trabalho cb

Estado do Rio de Janeiro e a Suhdelegacia do Trabalho em Niterói.

(D.O.U. de 8

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cihrii . Serão I, Parte !, Paq. 3 9; ^ -

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A Superintendência de Senuros Privados divulgou a Cir '■•

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cular o9 15, que "^^nrova Condições Especiais e Disposições Tarifárias para o Seguro 'ír [nuioamentos Arrendados ou Cedidos a Terceiros, (Riscos Diversos), Esta Cirru -

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• ' y^ytyyy'' ^•v' 'A,.. .p: :g.; •■ ■ ■,

Í'y Sfí' ■ •■ :'>; rt. ' >'■ ■

já :'oi |)ul"1 içada neste Boletim Informativo, n9 301.

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DT.304*Pág.'01*12.05.75

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írG'-. iv"-. ■


A Secretaria de Planejamento da Presidência da Repub1i_

ca divulgou no "Diário Oficial" da União de 15 de abril (Seção l, Partel, Pá^l nas 4 336 e 4 339) as seguintes Portarias:

biíorwe Ecoiiímiico

iscos a M' i

descoberto

Portaria n9 31, de IP de abril - Fixa em 11 ,449 o coef^ ciente a ser utilizado no mes de maio de 1975 oara as ORTNs.

i ,; I ic

brasileiro

jurídicas qrianto das físicas. Queda do

Portaria np 32, de IP de abril - Fixa os coeficientes de

manteoe-sc retraído- durante o primeiro trimestre deste ano, ao contrário do que

.sãü da, economia? Ou simplesmente um

correção monetária aplicáveis ao capital de giro prÕprio das pessoas jurídicas

ocorreu cm 1974, quando as taxas glo

üjíistamenio trimestral depois das vigo

bais de expansão desse setor elevaram-se

rosas campanhas governa.mentais con

O

referentes aos balanços encerrados no mês de abril de 1975.

mercado

sequnidor

cm CP-Tca de 93^'< .

Grandes operadores disseram ontem. que a leve tendência de recuperação em

nível de renda? Menor ritmo de expan-

tra a inflação, cumuladas ainda por al guns fatos i7iesperaãos. a exemplo da contração anorma.l nos meios de paga mento dxiranlc o prijneiro trimestre?

Portaria. nP 34, de 19 de abril- Fixa os coeficientes de correção monetária de alugueis para fins não residenciais, aplicáveis ao caso

iem-se ressentido o niercado pela baixa

Pelo mercado, circula agora a idéia

de retomada.

liquidez: os índices de cancelamento de

da implantação do seguro de crédito, que

contratos, j^or excjiiplo, que oscilam em

virtualmente desaparece» do Brasil du

períodos normais até um máximo de

rante muita tempo. N'a prática, uma Ú7iica empresa detém hoje cerca de 98% do

abril não chega a saiistazer, de tal forma

I fl i' 1 ■

*

*

10'.i . elcvaram-se a 16',i , refletindo uma conjuntura que'deve ser globalmente desfavorável

*

Na prática, o cancelamento de um

seguro ou o não cumprimento das res

ponsabilidades explícitas nas apólices pe. los segurados, quando isso ocorre em certa escala, significa que a economia es

mercado, graças a uma apólice com a

Ford para seguro de quebra de garantia, aplicável a consórcios de automóveis. .í4s

grandes

empresas aceitam

a

idéia de formação de uma organizàçào única, com o capital distribuído entre as seguradoras privadas e em parte nas mãos do IRB. Conquanto isso não signi

tá operando com taxas de risco maiores e se generalizam, portanto, as restrições dos banqueiras nos eynpréstimos, com. um

fique algo de extraordinário para tnn

eleito reíroa/?i;o sobre a taxa de expan

mente acompanhmido o ritm.o forte da

são do Produto Bruto.

econonUa, Jião deixa de ser iiitsressajite,

Uma empresa de grande porte, por

mercado que vinha crescendo rapida-

sob o aspecto do aperfeiçoamento do sis

exe7npIo, dissc que o setor oride maior c

tema.

a retração é o de material de transpoi-tes. Em parir, o aperto sobre os C07npra-

Eiüre os assuntos pendentes da área das seg^iradoras e7ico7itram-se ainda os

dores de automóveis deve ter concorrido

montepios e F^mãos de Pensão, cuja yu-

para que as pessoas desistam de segurar seus veículos, aumentando portanto os

7'ísdição conti7iua um emai-anhado de hi

riscos a descoberto nas estradas e nas ci

póteses e tefitativas frustradas em dife rentes setores. Há, porém, quem afirme

dades.

que desta vez chegou-se muito perto de

Mas essa mesma fo7ite disse ainda

que outros setores íradicionaü tamhpn se retraíram, generalimmdjo-se a queda dos negócios ía7ito ao nível das pessoas

ll ,íl

)i

uma decisão, fgzenão isso parU do paco te da iiiiciaiUms esperadas do Mi7iist€río da Fazenda para um novo round dg in teresse global do mercado /í7ití?icei?o.

(REPRODUZIDO 00 JORNAL DO BRASIL - 01.05 75)

!> ■

BI.3Q4*pgg.01*l2.05.75 BÍ.304*Pág.02*12.05,75

:t.i,

Ü I'


m

IMPOSTO

Justiça condena 3 acusados do Joelma o engenheiro Kirü Poírov, gcrcnLe adraíflisíraíivo da Cre-

caüzou não se deu ao trabalho

de mandar corrigi-lo.

fisul, foi considerado o maior

O juiz Gilbcrio Freiro salien-

culpado, por negligencia e im-

lOLi que o eonjunio das provas

prudência, pelo incêndio ocor

demonstra que o engenheiro Kirü PeLrov dirigiu ss obrag de adaptação do Joelma o era o

rido no ectiíiclo Joelma. nu dia 1.0 de fevereiro de 1074, quan do morreram 180 pessoas. lUo foi condenado ontem

anos de detenção

a trés

pelo juiz

Gilberto Reis Freire, da 3.a Va

do c-dificio. "Só prestava con tas ao vice-presidente, que tam bém tinha .seu gabinete de tra

terações normativas e processuais, mantém-se conservador no tocante ao tratamento dos prênios de seguros. Ate hoje, apenas são dedutTvels (com apertadas restri -

ções) as poupanças empregadas em seguros de vida, de acidentes e de

assistência

médico-hospitalar.

,1 1 ti

O limite máximo de dedução esta sujeito a duplo

Condicionamento, estancando ao nTvél dos CR$ 5 mil ou de 1/6 da renda bruta. Es

sa fração so é alcançada pelos que percebem renda anual até CR$ 30 mil, pois aci ma desse valor decresce linearmente, caindo para 1/12 na renda de CR$ 60

da

1/24 nos CR$ 120 mil, 1/48 nos CR$ 240 mil, e assim por diante.

Fernan

leixo anulou os recursos para

combate a incêndio, existentes

firma Termo Clima,

Walfried

no prédio. Com seu desprezo

Georg, e o eleíricista da mesma empresa. Gilberto Araújo Ncpomuceno, que foram ocndcna-

pela segiir-Toça alheia, eni tão cxlensa área aos seus cuidados, nem depois de agravar a.s coo-

dos a dois 2no.t de detenção.

dlções de ."".cguratiiça, providen

O juiz absolveu Ifton Osíi, quo

ciou as medidM noressárias ao

era acusado de ser o projeLL«ta

de todas as instalações dos apa relhos de ar condicionado. O magistrado facultou « Kiril Pe-

trov apelar em liberdade.

menos para contrabalançar os riscos. Autorizou SeiMStião e Alvino, pessoas .senv nenhuma habilitação, a fazerem instala

ções elétricas de modo priraitivo. Sem duvida, é o maior cul

Segundo o juiz Gilberto Reis Freire, o erro cometido pelos

pado pejo incêndio e pelas pro porções deste, por negligência

eletricistas Sebastião e AJvino não provocaria o Incêndio sc as

e xTiprudência".

inslalagões das luminárias

eenheiro afirmou que era o ge

e

rente de montagem doe escritó

nado tivessem sido feitos den tro da técnica recomendada, com os fios prntcgitío.? por

rios, fliriçindo apenes a distri

elctrodutos.

m.i. Contou que os eletricistas trabalhavam sob as ordens do

da

Termo Clima também errou ao

buição dos departamentos da

Crefisul pelos andares do Joel-

de Cu por

gerente de .serviços gerais, mas

um de LIO ampcres, qíie dei-

ficavam -a sua disposição para troca dc lampadas e instalações

xou passar energia não supor tada jielos fios das lunnmrJas e dos aparelhes de ar condicio nado.

Era sua íeniença dc 23 lau

das, o juiz afirmou que a prova testemunhai coníirinou oiie

mil,

A dedução, portanto, é nivelada por baixo, situando-se na parte inferior da escala de rendas, E flagrante a injustiça fiscal desse critério, que ignora o obvio, ou seja, o fato de que as necessidades de pre^ vidéncia são uma imagem da renda do contribuinte, constituindo as primeiras uma função crescente da segunda.

Aó prestar dcpoimonto, o cn-

dos aparelhos de ar condicio

trc-car um fusível

O imposto de renda, recordista em matéria de al

responsável pela administração

des Marlin.s, o proprietário da

O eletricista

LUIZ MENDONÇA

balho no 25." andar. No inqué

dos péío inc^dio os eletrici.sSilva Fílbo e Alvino

RENDA

rito policial apresentou-se como gerente administrativo da Crefj.sul, desde 1968. Com seu des

ra Criminal da Capital. Também foram considerados culpa

tas da CrefisS, Sebastião

DE

Mas o conservadorismo da legislação do imposto de renda não se localiza exatamente nessa defeituosa formulação matemática do pro

blema da dedutibilidade dos prêmios. Consiste, isto sim, na concepção fiscal de que o trabalho ê a única fonte de renda e que, por isso, so devem ser dedutTvels

de tomadas para máquinas de

os prêmios dos seguros (vida, acidentes pessoais e saúde) que cubram riscos capa

.somar o escrever. Mas, segundo afirmou o juiz cm sua senten

zes de gerarem perdas a recursos daquela origem.

ça. o engenheiro não soube in

formar o nome de nenhum dos

gerentes de serviço.^ gerais. O engenheiro disse que conhecia bastante o prédio, mas não sa

O salto econômico do País, no entanto, modificou

para combater incêndio e neni

bia informar sc havia caixa da

para tc.star o,s liidranteji e man

água para combater incêndio.

gueiras, Segundo consta, havia

"Utoíi Oflii — afirrpou o juiz* — é acusado de ser o projetis

de maneira considerável o perfil da renda nacional, com profundos reflexos na es trutura orçamentária do indivíduo e da unidade familiar. 'A poupança ganhou novas dimensões, passando a insuflar a formação patrimonial das pessoas físicas. A ca sa própria e a posse de bens de consumo durável (como o automóvel) são hoje Ttens de presença corrente no patrimônio de pessoas físicas.

não iiavir; ninguém

treinado

apenas uma companhia encar

regada da carga dos extinioreg de incêndios.

Walfded Georg

socto ge-

rento da Tenno Clim^ Indus tria e Comercio Ltda. — encar

regou Gilberto Araújo Nepomu. cefio, pessoa de poucos conhe

ta, o planificador de todas a.s instalações dos aparelhos de ar condicionado e de ter. recomen

dado a utilização da material inadequado. Mas nSo se conhe ce o alegado projeto e 3iem o material que teria recomenda

de

do. Também não há nenhiana prova de que tenha sjdo encar

Instalar fio Josima cerca de 84 aparelhos de «r condiciona, do. Forneceu material de bai xa qualidade e não fiscalizou

ção dos aparelhos''. O promo

cimentos do eletricidade,

o trabalho executado ou se flA-

.1 .

regado de fiscalizar a instala

tor Meseias Piva havia pedido a condenação dos «eis deauo^ ciados.

Toda essa transformação dos quadros macro e mi cro-economico ê claro que levou a conceito e horizonte novos de bem-estar social,

Este, em síntese, e o objetivo final dos segures de pessoas, que funcionam (REPRODUZIDO 00 ESTADO DE SAO PAULO - 01.05.75) BI.30A*Pig.02*12.05.75

como

mecanismos estabilizadores da renda.

BI.304*Pãq,03*12,05,75

■ ■ 'I

'


ÍMPRE NS A Hoje, estabilizar renda nao e apenas garantir os

SECAO SEMANAL SOBRE SEGUROS

proventos do'.trabalho quando para este, por circunstancias aleatórias, o indivt duo se .ipcap^acite.r, t também proteger o orçamento pessoal e familiar contra os nos maípriais e financeiros (caso da responsabilidade c.lvil) causados aos berTs'^^"

s querem maior

trimohiais.

de, cenda, no tocante a seguros, esta carecendo de op.)rtüna e indispensável revi -

segurança nos prédios altos

são. Nada justifica que, entre os abatimentos da renda bruta da pessoa física ^ 'I ^ ' continuem excluídos os prêmios de seguros destinados a cobrir danos a patrimãnios

Em

Fica assim evidente que a legislação do imposto

físicos e financeiros.

Destaque ■ ir

de Seguros .Privados e Ca pitalização informam que

jTiarco

esse reajusto está muito

setor dentro do contexto economico-social do País.

escalonamento

das responsabilidades

do

presiírios, autoridades govorr.a-

pai.^es com vistas à elevação

-- A Cüniissão de rusáu «

cilação dos índices gerais

Incorporàç.io dy Krr-prcíat" — COFíE — fisoii. afravps

de preços. Alén: disso, constitui indicador exi>res-

üu resolução, nonras para

.sivo das pressões exercidas

a formulação o apreciação

<o'ore as custos operacio

nio liquido. Atualmente, o.s

Jirados sobre a maiériíj peto

nais cia carteira de seguros d" automóveis. Acrescenta

limites de operações vigcfrantes já tolalizani Cr$ 34

Congresso

Cila o documento que os limites dc operações do mercado váo crescer como

função linear do patrimô

sobre os acré.seinio.s do va-

ram que o público, quando

íuilhõe.s contr.1 os 21 mi

ior decorrentes ria rcjva-

faz apreciações sobre

lhões apurado.s em

o

Hação de bens integrantes

preço de tais .seguros, ge

do ativo de sociedades se

ralmente ignora a influên cia de fatores daquela na tureza na su.a íorraação.

guradoras.

11)74,

igual espaço de tompo. A

Fenaseg

reivindica

dos padrões de segurança mw imóveis de íjabariío eJevaòí<. com a ocupação prertominaute de escritórios.

No Brasil, aos .simpósios rea-

Nacional

e

peio

Clube de Engenharia do Bio de Janeiro, soma-se a ajívida-

de permanente exercida pelo In.siitul.o de Resseguros do Brasil, pela FuMaçáo Escol» Nacional de Scguro.s iatv-»' do respectivo Ceni»-"

t., J es-

t)ara o setor este arui. o

qnLsas. dedio^ài»

proble

aos

As companhias que preienderein o Ijenefício íiscui

Explicaram ainda que a mão-de-obra. agora elevada

seguinte; 1. adoção do pro-

mas do engenharia de segu-

ce5:.sq de núcrofihnaíicm dc-

rançat e pela Federação Niu-i'

deverão dirigir os pedidor.

para o mínimo de Cr$ 50,00 íi hora, con-esponde

documcníos pelas segura dorâs, para solução do

nal d;.s Empresas dc Seguros Privados 'iFenascg', esta üHiTrabalho Integrado jtor espe

ío presidente da COFIK. Carlos Soares Freire. Que os submeterá poste riormente.

com

parecer

conclusivo, à aprovação do mini.ctro da Fazenda. Os pedidos serão enviados ao

vés da SupcrinUnclêneia de •Seguro.s Privados <Susep).

problema de agigantamen to dos arquivos; 2. ágilizacáo do processo de libera

tomóveis sinistrado.^.

ção de bens vinculados à

dlüs em edifícios dc grande pi

cobertura de reservas téc

tara.

Acidentes pessoais o Sindicaío dos Erapre-

Sinistros ée

gario.s em Einprcsa.s de Se guros Privados e Capitali zação do Rio de Janeiro

outomóveii

está realizando os cursos de vida em grupo e aci-

dente.s pessoais coletivos e básico de seguro de trans-

A Associação Brasileira dc Revendedores Autoriza dos Volkswagem (.\sso-

têm o objetivo de aprinU)-

brav) deliberou

rar o nível técnico da ca

maiorar

porte. Estes cursos, que

tência às delegadas regio nais ao menos

nus casos

zoável índice de progt^sso Já

Instituto de Resseguros do

Vni programa

ma segurador, produziu cfcP

de forma s permitir fácil c

to>; positivoa. As recomenda

correta análise do compor

ções contidas nos laudos des

tamento dc cada uma da

liaridades da administração

quelas faixes; e 4. revlsSo

melhor adequaçáú à.s pecu

gar relatório segundo o qual of índices de evolu ção do nosso mercado se

brasüeiro.

Iníensivc. de

seguro e do retroce.ssflo.

Cresci manto

Privados e Capitalização (Fenaseg) acaba de divul

industriai

po.slo Ciii execução peio siste

reservas técnicas para &uii

das Empresas de Seguros

parque

insi^çôeL em grande fábricas,

do sistema de aplicação de

Nacional

foi obtido, cm curto pinío, no

rosa das operações de res

xima se.xta-íeira.

Federação

Segundo os e.speclalistas, ra

Brasil, com separação rigo

tmecanica, fumlaria, pintu ra e outros tipos de coníiertos), cobrável do compa nhias de seguros, frotistaa e órgãos governamentai.s. No ano passado ocorreu aumento de igual porte, do maneira que no período de dois anos a elevação da quele CU8Í0 foi de 300 por

A

Os estudos

dc substituição: 3. adoção de plano atual c simplifi cados da apuração do mo vimentos indttslriais iielo

tegoria socurítária, encer ram suas inscrições na prc»-

cialistas que .se dedicam «o problema específico dos incên

nicas, atribuindo-.se compe

em iOO por ceni» o preço Por hora da mão-de-obra

cento.

TTja contando com Grupo de

apenas a um dos iten-s do faturamento das oficinas .sobre as reparações de au

Presidente da COFlE atra

SI,304*Pãg.04*12.Ü£

íin

teriais. Por isso, técnicos, eninicntabi e, em particular, companhia.s sfeguraaoras, dc.-^envolvem esforço no< mai.s variado.s

díFiauciado do nlvpl dc os

imposio díj ronda incidenle

.;i, , .

gurado» rcprosentnm mais do que uma coaquist.!. um

M) GLOP.O.

BrctóíUA

dos pedidos de isenção do 'f i.:

Os tócnicos da Federa

ção Nacional das Empresas

A Federação Nacional das Empresas do Seguros Privado.s

de grande aitura (ocupados

grande

altura, causando

I

da dos Qiveis de .seguranç,i.

Num período de quatro anos il97ü-1974), a estatística itística mun dial registrou vinie e um in de

I

» :

sas inspeções foram em geral

financeira de tais recursos.

grande número de perdas immrinas, jilám dc protiiízos mu-

r

^

acatadas e cumpridas pelas fá bricas, cora melhoria acentua

e CapitftH .cção (Fenaseg) estã

cêndios de vulto em edifícios

estudando com mais intensida de o problema do.s edifícios por lojas e es-critórios* c dos

prédios que. embora baixos, so estendam

por

;:

consideráveis

arcas construídas. O problema, .fr..i-aui. é de suma Importância

h,i

y.304*959.01*12.05.75

!■ : , iíi' '

Í! ■

>1 '. ,

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í-i

i! ' ' oi

li:l ^ l'- !


para o Brasil, jã que na eslaem

>.'o "Sears Towers", 1. sMcma de climarizaçâít íque pro.r-orciüiia aqueciiuenl.D nu in-

São Paulo {Andraas e Joeimai.

•enu) e roiri^eração do ar no

íistica mundial dos 21 grandes sinistros

dois

ocorreram

vvrãoi

I'm Grupo de Trsballio d.i

Fenaseg está reunindo dados sobre tudo quanto se vem fa zendo em outros países nes.se

.setor específico da engenha ria tíe BCgurançR. Bésse acervo de iuíorm3çôe.s tambórfi l;i7cm

esta

prepiirocJo

luncionar. em

dío.

v.VausUn- ili^ funai;;;;

íle ria.Svíc. Um iiiuil de alar-

jn^T, indic.'i-udí' á aberrurp. do üm.;-) calíoça do''sprinlders'". nu -í fiispaa'(t (!(• um dctecUir do fumaça, fecha automaticamen

te os regist?'os de renovação de ar no pavimento onde te

contra . incêndios em

nha surgido o princípio de incêndio, pas.sando o sú^tema úe renovação -õc ur, nessn

Ambieaial,^tl^ Camarn dos Departicipação

área, a íunciosiar como aspira dor de .çases e do inccndiu.

dos_próprios técnicos da Cede

-;on;ribirindo inclu.rive paru rt-

putaclOíi. com

a

dispõe do mris moderno sistemii fie proteção contra incên dio, ü edi-túdo possui um cen tro do se.guraiiça dotado de

para

parte os resuitadns -Jo Simpóíücíificii-

dos. Por Siff também dc con»

truçâo mais recente, é o que

de iticõii

.vio dc Slsremah de "Prev^u^ãu çòes Urt'>ar>n.'5, promovido peUi Comissão Fspecia? do PoliJição

tros de altura e área constai* d« de 410 mil motius quadra

.recursos eletrônicos que o

pacitam a exercer o controlo, dc todas as áreas do imóvel.

duzi.- „ iiivsl do íogc. .\5 en

ração de Seguros.

O centro ds segttfahça, ad reoeber aitrma

inccTKito, promove o rsoor

imediato úe todos os elev^^' rus ao local dc origem, fitJ'-

atingem,

ao

dc qualquer- um deles so

ser feil,a, com chaves •e-^P fiais, aelos bombeiros, d"® • utílkam para o acesso ao

raento conflagrado. Ao

tempo, através de tim sistema de soai distribuído por todo

mesmo

tempo, o regime de plena ope ração liard o fomecimeato de ar fresco, dificultando a difu

Estruture torifária

o edifício, o centro de

são <lf fuínaçs e de gases 2 q u tí ci-íi o s provenientes do

rança ti'an5mite, a todos qiiaii-

Técnicos úo mercado segurador realiza ram estudos sobre a abertura dc persi>ec-

tivas para o desenvolvimento de métodos

administrativos no .setor, a .serem implan tados em futuro próximo. A rnicrofilmagem

é um dos recursos de aplicação priorllaris.

Seu uso é corrente na.s empresas de

seguros americanas e européias, permitindo redução cornsiderável úe área.? destinadas a

íoco de incêndio.

.tcra se encontrean no imóiel»

A tecnologia de segurança realizou grandes av.aii<.-os no.s últimos e, come acen

as instruções aproprl^dis

uiento é explosivo ein face da grande ex

cada caso, de acordo ctw

pansão da atividade seguradora.

cedimentos de emergência J

pré-programados para evacua

Padronização

vista da segurança. O papel

tuam os especialistas, o siste ma tarifário brasileiro necessi-

do seguro, segundo explicam

t.'i no momento de alterações

Brasil, para fins

dc- .seguro,

um sislêma tarifário em cor relação bem mate estreita e maii; rígido cem a classificri-

Ç80 dos edifícios do ponto de os técnicos da Fenaseg, é tra-

que, incorporando

dictonjümeixle o de favorecer

ções técnicas ocorridas, pos

e estimular 2 melhoria dos pa drões dc segurança, através de

sam oferecer contribuição ain da mais ampla à melhoria dos

uma

níveis de sefpirança das edifi cações brasileiras, pelo grau de estímulo que os preço.s cio

«Blrmura

íavifária

que

mejliore ou agrave as taxas cobr/iveis dos segurados em função do risco a que esteja

seguro

po.ssam

proprietários

exposto o imóvel. 0 combate a Incêndio é fei

to por "sprinklers" (chuveiros automáticos). Trata-se de um sistema de canalizações d-e água com válvulas distritiuidas estrategícamontc. Qualquer

fogo inicial que sc instale pro voca elevação de teti\peratura c, por efeito da ação des.'e acréscimo de calor, a válvula

<i'agua quH cobre uma área tle 2ú ruetrcí.s quadrados

inova

oferecer

do

cos

imóveis. íim

^ima. acrescentam os técnicos, ja que aa seguradoras não

possuem poder coercitivo, o papel do .seguro sempre foi desempenhado por processos siiasórios, consubstanciados .103 luecenbmos tarifários,

"Sears Tewers"

d[> "sprinkíer" se a.brc dando .passagem a um jorro contüuK»

35

o

1

métodos administrativos

arquivo e ao fácil acesso a informações con

A tond(»riiMa é se adol-ar no

I'

1 1

cundo bloqueados. A hbcraÇ

tradas do ar dos demais paciHiCTitQs

Empresas estudam novos

Towci-s", de Chica

go. é hoje o edifício mais alto do mundo, lendo HO paviictntos u tr»'.', subsolos. 440 me

tidas num volume de papéis, cujo ciesci-

No entender dos espécialiSLas. £ padro

ção parcial oxr total de

nização c a slmplíííiiaçâo de documentos é

cio.

outro passo Importante para a utilização ra

cional e mais ampla da capacidade de pro

Eficiência As e-statisticàs confínnam a

eficiência do sistema d« ".surijiklers''. Na A-uslrália.

exemplo, em 121 incêndios ocorrichtt o fogo foi extinúJ oU smíitído. sem o registro de

da-s dtí vidas humanas- O cus^-® da irnstalação, considerado p®

quéno pelob lécnico-s eni rela ção .10 custo globfll do imóvel, iurtifica o i 11 Ve.31Imen t «b

existência e

a

natureza de eventuais

alte-

raçõe,s <)es.se contrato, a situação de co brança da nota de seguro e o histórico dos sinistros que possam ter ocorrido sobre a rnesms apólire.

^

Integração dorc.s"uc era dos chamados "relatório.s de. gestão", poderosos anxiliares da administra ção no processo de todas as decisões. Essa integração exigirá ,7 criação de "bancos de dados", que são arquivos eletrônicos capa zes dc armazenar grandes volumes de iníormaçõe-s, interligados de forma a permitir

que se chegue a qualquer dado pelos mais variados

caminhos.

A teleprocessamenio itécmca que permite

ligar

Luís de Campos Sales, diretor da Itaú Seguradora, acredita que bre%^omente ire-

ço de problemas matemáticos-atuariais sio

terminais

remotos

a

casí e o emprego do computador na solu

codificação de cláusulas de apólices, viabi

novos horizontes que se abrem para o segu rador brasileiro. O teleprocessamento per

mitirá a prestação de serviços totalmente

mantendo tradiçÕe.-; que não mais se .lustificani.

A integração do? sistemas de compu

tador, .segundo aquele técnico, é lambem outra etapa a ser alcançada cm futuro pró

novos aos segurados, com índice bem maior

de rapidez e eficiência. Os problemas mate-

máticQ-atuariais terão outro tratamento, pois

a rapidez e precisão de cálculos do compu

tador permite prever um desenvolvimento intenso da pesquisa nesta área. Com o au xilio do computador, diz Campos Sales, se análises estatísticas e econômicas do com

além do mais amortizável so

a forma da reiíuçSo anual do

de sinistro, o computador poderá informar,

tam o técnicos, além de aumentarem a efi

coletados de forma bem mais lenta porque

beneficio do público segurado, contribuirão

a vigência da apólice, suas condições, a

operacionais

através de dpcumento único, dados hoje

preço (jp .segurvz.

dispersos em numerosas fontes, tais como

* ■i;!

rá possível executar as mais eompUcadas

ximo, Pela integração, expUca, será possí vel melhoi-ar o processo de atendimento e

liquidação de .sinistros, Recebido' o aviso

' !■.

computadores

centrais por intermédio de Unhas telefôni-

lizando a completa mecanização do processo

de emis"^ão desses documentos. Acrescentou que, em conseqüência, .ocorrerão revisões nas suas rotinas de iTuxo. algumas ainda

I

A integração de 'sistemas, outro passo s ser dado., permitirá a entrada dos segura-

cessamento dos computadores.

mos as.sLtir ao processo dc padronização e-

l,v

portamento das carteiras de seguros.

Todas essas conquistas, segundo salien ciência do desempenho das seguradoras em

também para considerável redução de custos

Governo vai estudar (REPRODUZIDO DE O GLOBO - 07.05.75)

mudança do Rcovat O Ministro da Indústria e do Comércio, ysi

danos materiais, sem subordinação ab phh

submete', noa próximos dias, ao Conaoiho Na cional de Seguros Prí\'ado8 o projeto de ragu-

dpio de culpa.

iamentaçáo de lei que dará nova asirutura ao seguro obrigatório de Responsabilidade Civil

Âs mudanças -

de

Veículos Autornotorsa do Vias

Tetreçiron

(RCOVAT). O Grupo de Trabalho, incumbido de elabo rar o projeto, concluirá hoje sua análise, apre sentando esquema noimatlwo que. n párttr dos

execução da lei a à correção dos fatores

gativos que prejudicaram s spiicsção da gislaçào anterior.

junto

Técnicos da Federação Naclonâi das prosas de SaguroS Privados a apita!i£8'/®<i'' oasegl miormaram onlem qué nào existem du

tnovaçóee consideradaa corria

eie-

mentoâ-chavê para o desempenho elicienta do

mércado segurador e, poríanto. para a lota 'eaüzaçúo dos abjetivos daquele seguro A pflrcipal inpvnçáo do sistema to; intotíuzids 0£i4 própria iel p.mposta ho Conoe&so osio Pesidentâ Geisol Trata-se de dotinição 'ja nâtufftza jurídica do 5egurr., posta gro tc-r•nos qui

náo .suscrtam

maic

dú.-iia

seu csfátê'- CO instrumenlo de reparação .;t

'.i'

A reguiamentaçéo & ser «provada as normas compiemenlarea necessárias s

dadoa da legislação anterior, Incorpora uni con de

'

BI.3Q4*Pãg.03*I2.05.75

q.jer problema em relação « aceitação P"

,

bancos do pagamento dos prêmios de

.

I '

1 V''

05 do RCOVAT. O que ocorre, fisarem. ^ i';« c-5laheiecimantos da crédito têm ccnvért'

-cii seguradoras. Quando o segurado vai P •; II .rm seqjM gn-i .-lanco er'3Óo. □ovi.imS'^' >;

lãc .suniis

ií,'. t

rí.304*Pag.02*l2_

il !i1

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■h.


aOàISSÃC iiSGIQ-JAL DE IMOÊmiO E LUCUOS csss/üms '■ \ it

ATA m (5S}-07/75

llesoXuçoes de 24*04, 75: 01}

Cia» XJzdro Elétrica do S»Franci3co ~

OHE^SF - Diversos Locais no

Território BrasJlQirc - Taxa Especia.]. Inccndio^ (Lenovação/ Prever aos orgaos governamentai^s: I) tfanutenção da taxa única de G,1L5} para a cobertura incêndio^ Ja considerada a prcteçao existente ou que venha a existir; 11}^ Aplicação da taxa normal referida conde OfJiCí'-} para cobertura de danqü elétricos» cessão vigorara pelo prazo de trci (3) anosg a partir de 4,3, 75, (S.4L0/65) OL) Banco Pacional de Habitação - BiJII - Ara» líevubl ica do Chile, 230 Rio de Janeiro - BJ - Desconto per Lxtintcres - Conceder o des^

conto de 5yí- /cinco por cento) pela existência de extintores nos 1^/3^ subsolos e 1^/33^ andares do edifício aoirria referido, peIo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de CB»01»75, data do pedi

do da líder, observadcs as taxas mínimas da Tarifa, devendo ser incluída na apólice a Cláusula de Descontos, conforme item n, (750005) düitulo IV da Portaria 31/56 do Lx-DNSPí

03) Cuo.norAd dj^ímica do

Rodovia Presidente

3,1

UvAra^ r

KnL,_ 138 - licsende - RJ - ÇeacoQéq. ,i>pr

-Con

ccder^ o desconto de BÒr- Jvinte j)or cento), por hidrantes, o prédio marcado na planta- incêndio com o

5-C, pelú

para

período

de Q7,0á,75j data do pedido, ate 15»13»76, data. do ^ vencirriento da concessão em vigor, conforTric subítem 3.11»1, capitulo III, da )Portaria

31/56, do ex-DN3PC, classe de proteção B com C,

} (750047)

h^ Liduiaãs do _Bras 2 i 3/A, - Av» fia rio. tTunes_ Cprrea s/nA - Camyos '

13 i OS Duque de Caxias''! RJ~~-~Renovqçqo/'e^B^ten3ao de Descon 03 vor Ridrqnies^ e Rxiintores - l) 7iprovar'a'^concessão dos be-

eficins abaixo, nvnxr.n.. por r>ar 5 (cinco) 7nitinr\l rmnn Ar) 37,55,.^. 37.04,75: £X'^neficios anos, a partir de —. - Renovação: Plantas n^s 1,3, 3,

d,5,6,7,7-Ai e 6, Êxtensao: Plantas n^s 9,11,13 e 13, - HIURAíN'-

- Renovação; 30). (vinte por cento) - PX'^nta n^ 6 (fisco de classe B com proteção C), loÍ (dezesseis por

cento) Plantas n^3 1^3,3,4,5, 7, 7~,'\ a 8 (riscos de classe B com proteção C), - Rxtensao: 30') (vinte jjor cento) - Plantas n^s 9 e 24 (riscos de classe A com proteção C), iâ'/v (dezesseis por cen T IJRIS edesconto 15 (riscos clas^^c u com proteção pq C), II) Negar a extensão'do pela deexistência de hidrantes

ra a planta

11, ocupada por casa de forçji, gerador e bombas,

por nao constar do processo qualquer referencia a esguichos es peciais, próprias a esse tipo de risco, (750079)

05)

(liidrantús e LxtintQreaJií)Salarecer a Consulente que: Sobrã as taxas adicionais Tcob^rtu ras acessoriao) não sao aplicados cs

jileacontos pela existência de .aafantes e/ou extintores, em razao de tais coberturas serem

acessórias e, nao, básicas 01 normais, conforme

Tãld, (750157)

Bl-SOá^^Páq» 01

05. 75 !

í


C TS D

ATA m (59)-03/75

Resolução de 24,04,75:

/ í Rua InabUt 50/54 Rio de JaSinada Industria de Roupa RJ Desconto por Sxtzntorús Conceder o desconto de nejro --

06.

5';{ (cinco por centojs j)or extintore

Riscos Diversos - Reformulação dos Seguros de Valore^ - Designar

apItcaueJ aos riscos assj

o Sr, Paulo Pinna Teixeií'a. para membro da subcomissão que estu

nadados na planta"incêndio oorr- os 1 e 4f pelo prazo de 5 (cinc. - .Jo) anpSp a partir de 07^03*75, devendo ser incluida na apo

lice a cláusula obrigatória de "Descontos"p conforme item

da a Reformulação dos Seguros de Valores,

(740966)

3^2,

do capítulo IVp da Portaria nJ Pl/5Cp do extinto DJ32~-C^ (750173) a TS A B

O7) João Bg-ptista Rfanchini^ & Irmãos^ - âv^ 7/eimar Gonçafives TqrreSi^ 3» 390 - Dourados - UT Concessão de Jioolice Ãjustavel jCs-pectaf Propor aos orgãos governamentais a aprovaçao do. apólice ajusta-

ATA //g (60)-04/75 Resoluções de 28,04,75;

vel especial a ser emitida para a firma acima, pelo prazo de 15 (doze) meses, com a taxa a ser aplicada pela SÜoSP, (750515)

)^oerrp Ranã do_3rasiÍ S/A, -- jlv

Londres, 570

Centrais Elátricas de Binas Gerais S/A, - CEilIu - Tarifaçao pec tal de Fro ta - Tomar conhectiricnto do oficio DT/SSG nV

Rio de Janeiro-

Es

RJ - Desconto por Lx^tntores - Conceder o desconto deJfo (cinco

ãa^ SUSSP, comunicando a aprovação da Tarifação Especial - Auto-

por centoj,^ por extintores, aplicável aos a. riscos assinalados na planta-incêndio com os n^s 1,1-A.,I-j3 e 5 (1^ ao 3^ pavimentos)»

moveis representada pelo desconto de 15% (quinze por cento) so bre os prêmios da Tarifa Automóveis para os riscos compreendi dos na cobertura 1 Colisão-Incendio ^e Roubo, aplicável aos seguros efetuados pelo segurado em epígrafe, pelo prazo de 1

pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de llt.03,75, devendo ser

incluída na apólice a cláusula obrigatória de "Descontos", conforme item 3,1, do capitulo IV, da Portaria 21/56, do extin" to D/13PC.

(wn) ano, a partir de 23,Ò1»75, bem como âa carta FEFaSEQ-S?!/ 75, de 09,4,75, comunicando o fato ao Sindicato de 1'Áinas Gerais,

(750221)

(741096) 03) Cedibra

Oomoanhia Editora Brasileira - Rua Pilomena Junes,_____l^ê

Rio de Janeiro - RJ' - Desconto por Sxtintores - Conceder o des

^^) Mercedes Benz do Brasil S/A, - Tarifação Esvecíal - Viagem de En

conto-de 5% Jcínco por centoj,^ por extintores, aplicavcl aos ri^

treaa - Baixar o processo em diligcncip, junto a Sociedade rp -

COS assinalados na planta-incendio com os n^s 1,2,4,5,6 (1^

ão

querente, para gue apresente a experiência completa para o ultf

32^ po.vifficntos), 6-A (1^ pavimento) e 6-B (1^ ao 2^ pavimentou),

mo período de 12 (doze) meses (1974), incluindo sinistros pagos e pendentes, conforme estabelece o artigo 10, letras "e" e "f*

pelo prazo de 5^ (cinco) anos, a partir de 02^4,75, devendo

ser

incluída na apólice a cláusula obrigatória de "Descontos"- con

da T,S,At,, a fim de que seja possível estabelecer o desconto

formo item 3^1, do capitulo IV, da Portaria

correto para o segurado em epígrafe, (220226)

DJSPa.

ex

(750323)

)0) Jose Bucskyi Óó

21/56, do

T

Tuliana Faluvcgí Bucsky e Ana Barth y/c de Bucskjf.

V )

Companhia Ltda^ - Ponte da Saudade - Mova Priburgo —

ATA m (61)-05/71

conto vqr Extintores - Conceder o desconto ie 5ff(cinco por cei to7 por extintores, aplicável aos riscos n^s 1 (2^ e 2^^ pavimer

tos), 1-Á (1^ e 2^ pavimentes), 1-B, 2 (2^,2^ e 3^ pavírnontqsjt

P^esoluçÕes de 25,4, 75:

2-A, 2-B (1^ e 2^ pavirrtcntos)^ e 3 assinalados na planta- incen "

dia do estabelecimento em epígrafe, pelo prazo de 5 (cinco) Ü' nos, a contar de 08,04*75^ data do pedido da reouerente, devei^"

^l) Composição da Comissão Técnica de Seguros de Vidg - Trtenio

^ . de ^pescon do a mesma incluir na apólice a clausula Obrigatória 21/36, tos", conforme item 3*1, do capítulo IV, da Portaria

lestino Pereira^ Gonçalves, no período ãe 04,04 a 04,05, 75^

dO' extinto DJSPO.

1974/775 Tomar conhecimêntáf aj~ãp pedido de fgrias do Sr, Ce ■rsn r7-f r? r\ rl n n -v i rt r\ rJ rs .O V .• v'/-y 7 ^/3 4- i yt a ?* r'í5 í I-í-i do pedido de ferias do Sr , Jalter Martins Ferreira, de 02,05 a 03,06,75, (740875)

ri rs

(750224)

11) Orwo do Erasif S/â*

Importação - Vila Macedo* 14/28/rua Marech^

Deodoro* 99/133 - P^irqpoljs^- RJ pese onto por Extintores . Conceder o desconto de ã]c Jtres por cento], por extintores, apil cavej ao seguro dos conteúdos das lojas assinaladas na

^

planta-

tos", conforme item 3,1, âo capítulo IV, da Portaria do extinto DMSPC, 12) Comissão Rpgional

21/56 ,

(750225)

^ b)

r, rs r 4 rs .'4 rs período

Vid.Q. em Grupo - Adicional ãe Cobertura, ãe Acidentes Pessoais 1) Anexar o trabalho elaborado pelo )r, .Ailson Vila Mova ao pro ce so de revisão das' Jormas baixadas pela Circular da SUSEF n^

23/72^ como subsidio^

incêndio com os n^s 14,22^26 24,22,26 e 28 e respectivos res-pectivos jiraus, pelo pel ZQ de 5 (cinco) anos, a pgrtir.de 0p,4,75, data ãp pedido, de vendo ser incluída na apólice a clausula Obrigatória de "DescoU

Vt no

2) Considerando que o referido trabalho Acidentes Pessoais, en

contem considerações ^de interesse do ramo caminhar o processo a CTSÂF, (750217)

^2)

Seguro de

Vida sem Exame Medico - Declaração Pe

'oal

de, Jaude

Aiprovar por unanimidade^ o voto do relator, no sentido de que es

de Incêndio e Lucros Cessantes - Composiyao .'t.

O Sr, Llae fogueira da Cama, Vice-Presider^te desta Comissão, so

licitou ao Dr, Augusto Cpdoy gue reitere a Dij^etoria da Federa^ ção, 'O pedido de providencias para contratação de inspetor risco, para atender aos serviços desta CRILc,

(740627)

BI-304^Paaf02^1.

ta Federaçãoj solicite a SÜSEP revogação da Circular 63, de . 17,11,70, que estabelece rr.odelo de Declaração Pessoal ãe nos seguros Individuais do Ramo Vida, (F-0149/68)

.

Sauãe

BI-304^^-Pag, 03^12, 05. 75

. I


Cia. Lopes Sa Industrial de Fumos - Tarifaçao Especial - TransportesTerresTrês - Recomendar a manutenção da taxa de 0,043% (quarenta e tres milésimos por cento) como individual para os seguros da firma em epígrafe, pelo orazo

04) .RcGulainentOQ: Oorrríssão de Coordenação e Planejamento e Comissdea J.'ecp,ica^

'OgI ici tar epclareciTí.entos do. CPOG, quao.to ao regula-

mento aas

Cc^iíssÕcs Técnicas^ como segue: a)- OojAtv.l o I - Af'

de 2 (dois) anos, a partir do vencimento da atual concessão; , (750.209)

tia o - A dura-çao do mando.to jdos representantes das Segurado ras a de 2 ou 3 anos; b)- Capitulo III - O funcionário que def xa por qualquer motivo (aposentadorias demissãcf etc») a Segura dora dy. qual era represento.ntc na Comissãoy continuo, corri, rr.anda" io ate^ que a Seguradora designe outro membro ou d perda do man íato e auicmatica; cAr ^ licito a Seguradora, indicar ura suplen te para as falfas eventuais de um-, membro efetivo, com todos

direitos de representação»

I ,

C T C

ATA NO (63)~03/75

os

(í'''332/69) Resoluções de 18.04.75:

01) Comissão Técnica de Capitalizaçao - Composição - I - Sugerir a Diretoria da tTNASÊô que convide o Dr. Luis Martinlano de Gusmão como representante da Letra Capitalização S.A., companhia que ainda não integra a CTC; lí - Ju£

C T S f e- R C T

tificar a ausência do Dr. Adelino Fernandes Coelho, representante da Alian

ATA NO {62)-13/75

ça da Bahia Capitalização, que se acha ausente do Rio de Janeiro; III - T£ mar conhecimento da carta da Cruzeirosdo Sul Capitalização, comunicando que

seu atual representante e o Dr. Ronaldo de Almeida Nobre; IV - Marcar a or^

Resoluções de 23.04.75:

xima reunião para o dia 16 de maio p. vindouro.' (740.870)

01) A. 0. Gaspar & Companhia Indústria e Comercio -'Tarlfação Especial -

Trans

porte Marítimo - Revisão - Recoínendar a manutenção"dío desconto de (cin 11A t-i ^^ 4-/V \ r\ K -i- rs \j ^ A +*4mi I fiD quanta por cento) sobre asr- taxas da Tarifa Mi Marítima ate a garantia LAP, pelo prazo de 2 (dois) anos, em favor do segurado em epígrafe. (F.970/70)

c T s c G P F

ATA NÇ (64)-04/75

02) Eletromar Industria Elétrica Brasileira S/A - Tarifaçao Especial - Transporte Terrestre - Recomendar aos orgaos oficiais a aprovaçao da apólice numero

R.esolucoes de 24.04.75:

T-21/0379 emitida em favor do segurado em epígrafe. (210.681) 03) Banco do Brasil S/A - Tarifaçao Especial - Transporte Marítimos, Fluvial

e

LagusTre - Recomendar a rênõvacán^ da Tarifaca"õ~esoec1al para o segurado

em

n.)

mos por cento), para os riscos adicionais de Ao, ME, D e E. (740.117) 04) Fundição Barra do Pirai S/A - Tarifaçao Especial - Transportes

Terrestres-

Recomendar a concessão do desconto de 30% (trinta por cento) sobre as taxas

básicas da Tarifa de Seguros Terrestres,_^pelo prazo de um (1) ano, para vigo rar a partir do Início de vigência da apólice renovada a 03,02.75. (750.1717 05) Concentrados Nacionais S/A ° Tarifaçao Especial - Transportes Terrestres- R£

cbmendar a concessão do desconto de 50% {cinqüenta por cento) sobreTFTaxas da tarifa terrestre, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe, pe Io prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos õrgaos compe tentes.

(750.172)

dos

senhores Waldemar Souza Peixoto e Manoel Topes Torres, durante o mes

de

abril, corrente. (740B65)

epígrafe, pelo prazo de um (1) ano, a partir de Ò1/11/74 a saber: a) Concje der a manutenção do desconto de 50Í (cinqüenta por cento) das taxas das TarT fas Marítima, Fluvial e Lacustre; b) Manter a taxa de 0,15% (quinze centesi^

Composição da CTSCG-PI'.- Ic^nar conhecimento das comunicações de ferias

02)

'^^tnas d e Seçuros e lar i£a~Fidelídade _d e hjppre^d os-Gru^o_c^_'lx

do Iki-,

T) Atendendo a solicitacao do Er. Murilo Raymundo da Silva, Presidente des ta Comissão Técnica, apresentaram suf^estoes sobre o assunto em tela, os se nhores: T.ldio de Barres Basto (Cia.In t ernac ional), Paulo Bertoche ( Cia.

Aiax) e John J.Pryor (Nortb América).

II) O Sr. Sóstenes Gonsalves Carvallx), representante da Cia.I.stado de

Sao

Paulo, justificcu a nao apresentação de suas sugestões, ainda nessa reunião, uma vez que, por motivos superiores, nao esteve presente na ultima sessão. ITT) C Er . presidente, ficou de, juntamente com o ])r. Cr lande Vicente Perei T'

ra (vice-presidente), elaborarem um resumo que servira de base ã discussão

'

no Grupo de Trabalho do TRB. (740.315)

06) Bayer do Brasil Industrias Químicas S/A - Tarifaçao Especial Transportes Terrestres - Recomendar a manutenção da taxa individual de 0,03% (tres centé stÍtIos por cento) para os embarques terrestres efetuadas pelo segurado em epT grafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 01,04.75. (750.177) •f 'I 1

07) Nashua do Brasil S/A-Sistemas Reprograficos-Tarifação Especial-

Transportes

Terr^esU^s - Recomendaria concessão do desconto de 20% ('^rta por cento")" s£ bre as tax'"as da Tarifa Terrestre pelo prazo de um (1) ano, a partir da dat¥ a ser fixada pelos orgãos competentes, em favor do segurado em epígrafe,

BI.304*Pãg.05*12.05.75

(750,178)

B!-304*Pig.C>4*l2.05.75

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J^O^X-dA-U^ ÂjzZÍ^ÍZ

aíjL.O-èjicí^ CX^cd^t^S^ m

BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

V

Arx vil

Hio dc: Janeiro, 19 de Malo de 1975.

K9/305

RESENHA SEMANAL 1

O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Pio

de

Janeiro realizara na sua sede, as 14h 3í>n do dia 27 do corrente, um Pai nel de Debates sobre as alterações introduzidas nos seguros

marítimos

tle viagens internacionais. Com esta nota, ficam convidadas a participar daquele ejl contro todas as associadas do referido Sindicato. O expositor sera o Sr. Edson Je-

fínimo, figurando como moderadores os Srs. Aristeu Siqueira, Walter Castro e Jú lio Esteves Gonzalez.

Em 1974, a arrecadação de prânios do mercado segurador atingiu o total

^

de CR$ 7.032.797.549,53, correspondendo a um aumento de 53,41% em rela ção ao montante arrecadado em 1973- e o que revela a estatística de prê

mios de seguros que publicamos na seção da FENASE6, em prosseguimento ao trabalho divulgado nessa mesma seção, ^ nç 300. Os rmnos elementares e o ramo Vida destaca ^'aiti-se, respectivamente, com a expansão de 56,15% e 40,63%.

^

Damos inicio, neste número, ã seção Publicidade do Seguro, com a reprodu

3 çâo de peças publicitárias da Cia. de Seguros Minas-Brasil. Ao tempo, reiteramos ãs demais associadas que nos remetam o material publl^itirio divulgado na imprensa. "reprinter*s", etc., para a devida reprodução neste ^letim.

4

O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização do

Paraná

promovera no dia 28 do corrente, na capital paranaense, um banquete em

comemoração ao "Dia Continental do Seguro". Estarao presentes a soleni dade diretores da FENASEG, representantes de Sindicatos regionais, autoridades fede t^ais e estaduais ligadas ao mercado segurador e membros das classes produtoras. O "Diário Oficial" da União de 30 de abril publicou a Lei n9 6^204.. de

5

29 de abril, que inclui a aposentadoria espontane» entre as clausulâs ex

O

A Superintendência de Seguros Privados comunicou a^FENASEG que os registros dos torretores Orlando Antenor Guimarães, Carlos

cludentes da contagem do tempo de serviço do empregado readmitido.^

cancelou Nemarqy^e

Tostes Pacheco de Mello, Jose Romulo da Silva, e Real Bond-Adminidtraçao e Corretagem de Seguros Ltda.

Com a publicação do Parecer da "Comissão de Temãrlo", encerramos, neste número, a divulgação dos trabalhos da 9a. Conferência Brasileira de Segu^ ros Privados.


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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVAiOS SETOR SINDICAL

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A Comissão de Temario» em resultado do exame procedido

nos trabalhos encaminhados a 9a. Conferência Brasileira de Seguros Privados, propõe a esta Sessão Preparatória: .

1) que não se inclua na agenda das Sessões Plenãrias o.trabalho do Sr. Sandoval Alecrin, pela total carência de base jurTdIca para a te se de subordinar-se o cancelamento da apólice de seguro a anuência dé quem não e parte nesse contrato; i

2) que se agradeça a contribuição dos autores da

tese

Sobre correção monetária dos capitais segurados no^Ramo Vida, pois ê pacTfica

ho

i>e1o segurador nacional a solução teórica desse problema através da utilização

do

Rendimento de reservas técnicas, ja havendo companhias que oferecem planos dessa na tureza ao publico;

3) que se aprove moção de agradecimentô aos trabalhos-

N9s 01 (Aceleração do Processo Administrativo), 02 (Simplificação Administrativa desafio para o Seguro) e 03 (tamban intitulado Aceleração do Processo Administra

l^iyo) pelo material expositivo e didático nos mesmos contido sobre "Marketing", "Or Sanização .& Métodos" e Teoria de Administração, cuja distribuição entre os parti cipantes da Conferência difunde idéias para uma gradual maturação. Inclusive a »' ■

*-f"' •-• ■ • ■• (

Racionalizar-se o fluxo de caixa através da procura de critérios que ajustem a reser va de riscos não expirados ãs peculiaridades de cada espécie de seguro; . 4) que se aprove moção de agradecimento ao

!jr■ '"'•'Üí'' -f.

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-;

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de

trábalho

"Os seguros de pessoas e nova classificação para ot seguros", de autoria do Sr. Jor ge Luiz Trindade de Souza, tendo em vista a circunstância de que. embora «ao vincu

lado ao tanãrio desta Conferência, o referido trabalho contãn subsTdios valiosos pa Rá o èstudo da classificação dos seguros;

~ B1.305*Pãq.0I*19.05.75 . .jj ,

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5) que se agradeça a colaboração do autor da tese

.

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no 15, intitulada "Seguro Coletivo de Pessoas - Sua iraportincia social e econõ nica", m face da importante abordagem dada ao problema da massificaçio do se

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7.5 - vamos cobrit o suicídio? t

nP 20; t.r

guro de pessoas, dentro do esquema de soluções já estabelecido pela Circular NO 25/72 da SUSEP;

!';■ "i-f

8) que se acèDitam a debate nas Sessões Plenárias quais

.

se aprove a seguinte agenda para as

puer propostas orais vinculadas ao Temãrio Oficial, desde que para tanto haja dispo nibilidade de tempo após o encerramento de cada agenda daquelas Sessões;

Ses

sões Plenárias sobre Aceleração do Processo Administrativo: 9) que não' se inclua qualquer outra matéria no Temãrio

ít ■ r

. "■

V>-i'

6.1

Emissão desnecessária de apólices, tese N9-

6.2

Liquidação de prânios de cof^seguro por via

■ ■vr''''

ífiw" >• '

'r,

' '>VV.''

,

:

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6.5

trativo, tese NP 08; 6.6 - Seguros de Incêndio a Tndices variáveis,te

,

6.7 -

vfv. . 'Jin,

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Ass.: OZORIO PAMIO - DJALMA FONSECA D'ALHEIOA - CLETO CUNHA - GIOVANNI MENEGHINI - ; i'.; ' •*'!' 'j

NILO PEDREIRA FILHO.

Uniformização de numeração de contãs banca rias e de códigos de agencias, tese NP 06; Indicação de CPF e de CGC, tese NP 07; O fator de eomunicaçao no processo adr)ini£

6.4

"' ■ '

■/ i'-

.. .. .

Salvador, 10 de Abril de 1975.

bancária, tese NP 05;

íi ' *• 6.3

.

Oí^icial, em face da exiguidade de tempo para a respectiva apreciação.

v-

v--: .

Bjtempo: , Depois de encerrados os seus trabalhos, a Comissão

de

'I | i

I

íemãrio recebeu para apreciação mais duas teses: a de nç :1, intitulada "Administra

se NP 09;

Çao por objetivos", e a de nP 22, intitulada,"Microfilmagem e a racionalização adm^

A aceleração do processo administrativo, te

^istrativa das seguradoras".

4I

se NP 10; 6.8 -

..

Analisadas essas teses, a Comissão propõe:

Relações Públicas e Expansão do Seguro, te se NP 11;

m,

Produção descontrolada, tese NP 12; 6.10- Mudanças Organizacionais e administrativas

1) que se divulgue no "Boletim Informativo" da FENASEG

6.9 -

vv.-'

no mercado segurador, tese NP 13; 6.11-

Homem: o melíKjr investimento de aceleraçao

3 tese de nP 21, pois ao carater doutrinário daquele trabalho e mais coinpatTvel

o

®studo sereno, minucioso e aprofundado de gabinete, ao invés do debate diluído apressado de Sessões Plenárias;

e

do processo administrativo, tese NP 14; 2) que a tese nP 22 seja incluída na agenda das Sessões

7) que se aprove a seguinte agenda para as Ses -

sões Plenirias sobre Desenvolvimento dos Seguros de Pessoas:

Plenárias sobre aceleração do processo administrativo, embora não tenha chegado a tempo para ser reproduzida e distribuída aos participantes da Conferência.

i • ■ -J

7.2

O Imposto de Renda e o Seguro de Pessoas , "tese NP 16; Fundos de Pensões, tese NP 17;

7.3

Novo Seguro de Pessoas em substituição ao

7'.1

-

Salvador, 10 de Abril de 1975.

r

Ass.: OZORIO PAMIO - OOALMA FONSECA D'ALMEIDA - CLETO CUNHA - GIOVANI MENEGHINI- NI LO PEDREIRA FILHO.

Seguro RCOVAT, tese Np 18; 7.4 -

Os Danos Pessoais e a Lei NP 1694, tese NP

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BI.305*Pag.02*19.05.75 7

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MERCADO SEGURADOR ÊRâSlLEiRO

(FEMSEG)

ARRECADAÇÃO DE PRÊMIOS NO ANO DE 1974

CPCQ x

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O mercado segurador brasileiro registrou, no ano de 1974, o aumento de 53,41% na arrecadação de prêmios (em valores correntes). Essa percm tagem e a mais elevada verificada no qüinqüênio 1970/1974, conforme se poderá ob

ATA NQ (69) - D2/75

Resoluções de liy05,75:

01) Informar a DiretorYá ,da Federação que a cobertura do risco de suicTdio tem solução

I

servar no quadro abaixo:

prevista no anteprojeto do CÕdigo Civil, tornando-se conveniente aguardar o ehcami_ nhamento daquele anteprojeto ao Congresso Nacional.

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(750273)

02) Conceder vista do processo ao Sr. JuHô Esteves Gonzales para, no prazo de 30 dias, apresentar apurações que permitam anal ise mais aprofundada daconvenienciade unificar os capitais segurados de morte e invalidez permanente no ramo de acidentes pessoais (740448)

% aumento

Ano

Prêmios arrecadados

1970

1.465.378.646,56 (*)

37,73

1971

2.137.453.659,61

46,86.

1972

3.166.085:293,04

48,12

1973

"4.584.423.349,04 ,

44,80

' 1974

7.032.797.549,53

53,41

Kks.

(*} O valor indicado corresponde a 87,5% do total de prêmios rela

torio de controle de qualidade de produtos e matériais vinculados a segurança cortr

tivos is apólices emitidas, admitindo-se como "prêmios em co brança" parcela equivalente a 3/24 (12,5%) da emissão.

riscos e sinistros, a CPCG entende que não ha condições para formulação de par® definitivo sobre a matéria, sem conhecimento de detalhes e especificações do proJ

Os seguros dos ramos elementares expantJiram-se à taxa de

03) Ponderar a Diretoria da FENASEG que, embora valida a idéia da criação de um labor

to e dos respectivos custos.

56,15% e os seguros do ramo vida acusaram o incremento de 40,63%.

(750169)

04) Infernar a consulente que, segundo aCircular SUSEP - 17/75, no seguro de Aero

nãuti

rimei

COS com pagamento fracionado do preiiio a cobertura começa com o pagamento da P outre

'l i

taxas de crescimento.

ra parcela, cessando com a extinção do contrato no vencimento de qualouer

subsequente sem

Adòtando-se o agrupamento constante do plano de contas (Circular SUSEP - 14/73), foram registradas, no exercício de 1974, as seguintes

que o segurado tenha satisfeito súa obrigação de pagamento.

4.108,373.058.03

58,42%

Seguros de Direitos e Obrigações

669.704.778,66

9,52%

Seguros Diversos

592.269.407,95

8,42%

Seguros de Pessoas

1.662.450.304,89

23,64%

7.032,797.549,53

100,00%

Seguros de Bens

(220059) - iirg®'''

05) Sugerir ã Diretoria da Federação que oficie ao IRB, solicitando a elaboraça

te de projetos que visem a execução das sugestões feitas na Tese nÇ 19, da

Total

r \í,

ferência Brasileira de Seguros, de autoria do Procurador daquele Instituto» Brito e Souza, sugestões essas que são as seguintes:

Os prêmios arrecadados no exercTcio de 1974 assim se dis

a) - seja disciplinado o pagamento da indenização a procuradores no seguro

tribuem por trimestre:

deste trabalho e congênerís;

»

b) - reconhecimento do direito de ação do terceiro prejudicado contra o se9^'' c) - direito do segurador a repetição do indébito quando não houver culpô d -

-

do, apurada judicialmente, na hipótese exclusiva de danos materiais. (7^^ 06) Propor a Diretoria da Federação que oficie ao IRP, recomendando a convenien®"'^ que aquela entidade, "ad-referendun" da SUSEP, aprove e divulgue o Ca-tal'^'^^

çÕes Gerais da Apólice dos ramos Automóveis, PC de Veículos (Facultativo) ®

CO^

Total

Vida

IQ trimestre

1.079.249.890,53

213.917.731,71

29 trimestre

1.314.039.300,35

261.427.508,11

60.862,12

1.575,527.670,58

39 trimestre

1.612.587.641,28

298.086,950,34

30,257,48

1.910.704.849,10

49 trimestre

1.884.059.013,02

369.330.319,41

'8.075,18

2.253,397.407,61

5,889.935.845,18 1.142.762.509,57

99.194,78

^032.797,549,53

Total

hc

Acid. Trabalho

Elementares

em se tratando de seguro obrigatório;

tes Pessoais.

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1,293,167.622,24

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(750266) *

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STEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

n^adro anexo estão indicados, por ramo ou modalidade

e seguros.i os primiõs arrecadados nos exercTcios de 1973 é 1974, bérp como as percentagens de aunento verificadas em 1974 etn relação ao ano anterior. Ramos Elementares

-

SETOR SINDICAL kMK'.-CSQ«Ç'V.^

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4

RIO DE JANEIRO

Dos seguros dos .ramos elementares, *-♦ ciiicii Laj trb , cujos LUJÜb prêmios prciiMw^' alcan««vau

çaram o montante_de^R$5.889>935.845,18 (83,75% da arrecadação total), os ramos -

_

de maior expressão foram os seguintes: Ramos .

Incêndio

ATA m (70) - 06 / 75 ; do total

J.840.512.348,54 ■

25,17

1."l-W-^897.1Z8,51

17,03

-707.799.914,23

10.07

517,124.102,22

7,35

01) Apresentar congratulações aosmembros do Conselho Diretor e da Diretoria do Clube de Seguradores e Banqueiros, pela respectiva eleição, formulando votos de pleno êxito na sua gestão. (730658)

2.89

w ) Renovar o seguro das Instalações do Sindicato pela importância segurada

Transportes / Acidentes Pessoais Riscos Especiais BNH

259.710.817,82 203.359.217,09 201.186.596,94 196.643.177,79

Cascos "

Riscos Diversos

Resp. Civil Veie, Fac.

Resp, Civil Veie. Obrig, ■

Demais ramos Total

, r

Resoluções de 13.05.75:

Prãnios arrecadados

Automóveis

Soma

I

2,86

CR$ 350.000,00, colocando na "A Marítima", em face do sorteio processado.

2,80

(S.087/60)

:i '

de

190.918 . 935.46

J,72

5.315.152.238,70

75,58

ri3) Solicitar informações da: Lowndes e Sons S/A., Administradora do Condomínio

do

574.783.606.48

_8,17

Edifício Seguradoras a respeito da renovação do seguro incêndio do imÕvel e

da

5.889.935.845,18

83,75

importância segurada naqual ficara coberto-cada pavimento- tipo incluído o ^ ^da sede do Sindicato. (120113)

Ramo Vida

seguros do ramo vida, cuja arrecadação de prêmios a-

d, CRÍ V.,42.7«.509,57 „6,2S, d,

.Sdf. d-

04) Fixar para o dia 27 do corrente, as 14h.30m, a realizáção do Painel de Debates so bre as alterações recentes do seguro de transportes nas viagens marítimas inter

desdobraram por modalidade:

nacionais.

(750296) 1 1

Ramos

Segu ros de Vida Individual

Prêmios arrecadados

^ do total

144.292.916,24

2,05

998.469.593.33

14,20 16,25

Seguros de Vida an Grupo Total

1.142.762.509,57

05) Conceder ao Diretor Hélio Araújo, licença pelo período de 27 de maio a 27

junho do corrente ano, por motivo de ausência do País.

de

(740004)

Trabalho

Algumas sociedades seguradoras, como remanescente domo

. 2 ■

men o anterior, arrecadaram prànlos no montante de CR$ 99.194,78.

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WSãi&i PODER EXECUTIVO

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COFIE BAIXA NORMAS SOBRE

ISENÇÃO

DO IMPOSTO

RENDA PELAS '

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As Sociedades Seguradoras pretendentes a Isenção do Impôs to de Renda incidente sobre os acréscimos de valor, decorrentes da reavaliação de

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bens integrantes do ativo, deverão encaminhar seus pedidos ao presidente da Comis

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SEGURADORAS

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são de Fusão e Incorporação de Dnpresas, em" duas vias, através da Superintendên cia de Seguros Privados. F o que estabelece a Resolução nP 7, de 7 de abril, ex pedida pela COFIE, e publicada no D.D.Ü. de 5 de maio (Seção I, Parte I, Paginas-

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5.249/53).

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seguintes condições:

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Segundo a Resolução, deverão ser atendidas, no mínimo, as a) a soma da receita de prênios de seguros diretos, no exer

cTcio anterior, ser superior a 50% da media aritmética de prênios diretos,

por

sociedade, considerando-se o montante de prãnios contabilizados e o nGmero de so

ciedades em operações naquele exercTcio; b) o valor dos patrnmÕnios líquidos das sociedades incorporadas, apÕs sua reavaliação nos termos da Resolução, ser supe rior ao valor da isenção tributaria pretendida pela sociedade incorporadora.

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resolução

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Eis o texto integral da Resolução nP 7: ■

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•. íIESOLUçíO Ní 7, DE 7

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BE ADRIL DB_1975'

Estaboloco normas

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do 19 do fovoj^oiro de 1975_.

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A COMISSXO DE FUSXO B INCORTORAiíXO DB EMPRESAS ••

COFiB, no uso daa atribuiçoos que Iho confero

o Dcorovc-Xii

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liJ-W» da 25 Jô sotcmbro do .I37?r,

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tio 25 do sotorabro do 397^»ol»39Ít

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da renda

> vis ta nos Deorotoa-lcJ.a iiía

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para onoamitiJag,

mento o oproclaçSo doa pedidos dô i isoiição do imposto

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COMíSSÃO DE FUG^O E IWCORPORAÇÃO DE EMPRESAS

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1» Baixar as seculJttos noiniaa pava foiviuiaçao e api'â" ciaçSo dos pedidos .do isançffo do imposto do a-oiidi incidoiito so bre oá acrésciiHoa do valor, docorrontos da rcavillaçSo'do bons 3fi

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togrontas do,ativo do socicdadoa sosu£-a{lo':^.s, nos termos tos S[g^ «rotoB-leia nSa 1.3^6/7% e 1.391/75» 8» ' Aprovar o.roteiro attoxo, toniaiidj obrlgat.Srla Utilizarão em todos os podidos aprôsontados 3i Coulssuo»

Torrar som efol.fco « RosoIikjíÍo n5 3, do 17 de áém^

aoiDbro do 1971,

BI.305*Pãg.01*19.05.75

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I - DO f.SCAMIUílAMENTO DOS PEDIDOÍ?

A parto x^ostojito da x'oaTaliaçSo doa bena iategrantea^

,

üo ativo mobiliário será levada .a voa conta «jqpecífj^ 1.1.

As Eaci?d3ao3_ protcnicnt-c3 aa bciioi'j'clo jijcal pr-jvl^

ca, no pasalvo das sociodades» Intitulada «Heebira

to B03 Decrot-os-loiá mencionados dlrJ.-rirSo podido

ra Oscilação do Títulos/Decroto-ioi nf a.3'fá/7't*'

da

laensão do inpo*sto do renda ao Prosldoato da ComicsSa'

do ?usSo o Incorporação do Eoprceas (COFIE)y. ItHi

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III - DO ^EôÜ)?

O pedido aorí entrogao oa 2 (dua3)'vias à Suporintcn

dSnoia do Seguros Privados <1U0( após vorificaçao do oa.

{ V 1'

9»lt O pedido íiovú oreaniaaao na f?iv>a prevista ao anexo a

■tnr dovidamonto instru.ídoi aproclani a convoaiSacia da

osta RoeoluçttO o dovorá conter, ostro outras, ao 2;^ gnintoo iufoncaçSo.í ou olcaentcs;

oporagão c oncamiidiará -uma rlOi com sou parocort ò do', liberação da COFTB, O I-ouJo <le Avaliação r guo 30 veToro ô tem do Roteiro anoso podorl oor

guo om via única o do\-orá sei; apresentado

>Í. .

3,1.1. Os objetivos lU opovação proposta»

subi» entro

3.1,2* Os resultados csp^radoa-ea .toscos da.

ca-,

Voluiao separado.

a) rtfdução do ouates aialsdstrativos}

/

b) aumento da arrecadação de príttlas^ o) melhoria esposada na oficiSncltt opoTftCle»

Apos aproclaçãof - R COPIS subiaotorá o podldoi coa páx^', cor conolucivOf « deòleão do Ministro da Pozonda.

^

'nal o odainistratlfn»

j:: [XZ - J» E\-<irADnAMESTO E TlfSTRUrXO D03 PÃD1D03

n'".—^.■■ ■. ■ '>

.3,'1*3»' CftraotefiaaçSo das cftprSííaB píítlclpajitcs ""fl»'

. /

8*1* Iara ílns de aprosontação"do podido do boaoficlo íia

••A?'^' '«A-Í^í ,.V

cal| dovcruo

atendida?. ^0 riíniirro,

aa

c|íorasãQ_»

sogiiJjntoB

condições?

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1 •

3,Si'^» A comparosSo entro os Jinoneoes u aituaçioõas eaprosaa participante o da opcraçStf pratendtda

y

Silrli A soma UA rscoita do prôioios do aeduros div^ . to3i no oxoi-cício antor.Aor» das socied.Tdo3 pag

' •»

'

b o conjunto dea entidades dntoffrontaB do ei^

tcaa eeffutador» do aodo Que poasa eor vevlf^

ticlpantoa da oporaçao, nor superior a 50}» (cl^'

cado 8» a operação «o cnractsria» ce«o do Ia

qRonta por conto) da mídia aritínótlca do pr^^

toroBSO pw*á a cconciaia nacional, faca à' ma jhorla esperada para as condiçtÍBS soraio

mios dirotoot por sociedade» considoraado-se

montante de prôiaios contabilizaJoa o o númorn.

'forcado ^segurador»

do "sooicdados on oporr^çõca naquele oxorcície» ■2tli3.

O valor dos paírlaSnloo líquidos .das

.

^isonçao tributária protondída pela sociedade

oa bene

do atiro das soclcdadoa Bég^adoras euscotívola de sjj;

«

^ _

.das deprociaçSeji do acriflciao a ser aprovolt^

rcm roavolladosi indepondoAtODentd de sua vlnoulaçSe

à_coi»9pturft dftg rejggrraBjácaícftSt aSo ca sofuia^gj)

de, asBiíWido poç avaliador, pessoa fáiMlca ou

2.3.1. JBens Intograntoo do ative Imobmárloi exclui,-

gurídlco, oom twmo dc rcBi.easa^J.aiattüo -qaaft

iaí.#

te a validade o 4 exatidão doe dedes, • çaroVa de cnp-iciüaíln prcfiott-loueS»

Dons integrantes db ativa mobiliário» limita»

3,1.7. la««do de avflll»çSo doa h-nn v>ii:ccranbcs do &

volfi cm construção»

^..1.3.

tlvo noblliáílo. com iudicaçõo dn vftlor d» e»

do3 As ações do soeíodaiícs de capital aborto

qolsiçSo. do valor d® rotação, ntwj

con negociação diária cm Deloa de Valores. 8.3»

«

tlvo Imobiliário» oo» iüdicáglo <ia data ò do valor da aquisição» da correfião. monetária» da tosa anual de depreciação, de fcáldo de vida ^ 411 A depreciar, das d«procl»5Õe« efetuadas» do valor de.^eroado»' do valor do aerlsclmo •

Para fina do aplicnçSp' «le voeuna õapflcl&l in^ituídol

iiofj 00 imóvóls destinados & ronda e oa

de

eortMio do Pcdsa do lnW?s e do ^ Inrdomf.r c^do apurado na forno rn no Itym a. "í.

»a reavaliação dos bojiâ intograntea dO atiro aobiliá»

3.'io, o vaí .jr do wcx-cado corrcsponderá uo Tftloi^ da

"Yv *'■'

peolficando as obrigações fiscais ® parofis-

•ãTjrrp", laudo de avoilaçSo dos bona Ijito^antos do a

.incorporadorai

pelos Docretos-lolo-afB li34677% » 1*351/75»

*

culs.

• mos dosta RoBoluçSor aor superior ao valor da^

á

. li

í 3.1.5. Rolosfio discriminada das responsabilidades, «g,

coclcda

dos Incorporadas» bpôs sua reavallagaonostor'

2.3.

a*.

9

Baloaoete coosolid«tJn »n« rnsultaria da oper^

acrescido» no máxiaoi de 75}f (aetenta « olg CO por conto) da Liífci^onça entre biaa rulov e o da c^,

y";! '\

•'Í^Í^Í'''r '■' ■ ■ ' I

çSr

tação Di.jdia verificada no» 6 leois) »080s «âterioros

3.1.9. Boaoltade das opertçõ®» aò «csvree (romlta^e

ae do pedido»

Induatrial) verificada nee 3 (txía) 4lttMex g «reíoloe, constituído »oi

O acrósclmo de valor» para ofolto de sua integração ae capital da soclpdade se preze prerldto se item 6*1 de£ ta Resolução» será ccnslderadot

r) prfeí«!5í

%

b) deapeflas dâ- aqnitlsío (oomiBOÍo Ao etrT;Ê,

2»?M. qunnte aos bexis intograntía do «tive inobill^ Y'■■ :'■ ■ *'■

, i-if)» a diforonça entro o vplen de aercude • 9

5í"'''

valor oorriglde «oaeiacidaenta dV&tabill»do»

4.' ■ ; ■ ••

*ae®ee 9»ií^ * *

•I «te&atMA (liafaat»at*«s «MeSa, «ala rese^

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3tkt.it

O.uanto aos bens integvantos do ativo »oblliá«

va de Blíiistroe a liquidar oBuetltuída no

rio» 3/3 (doía tergoe) da diferença estroov^

M«Á« »«««• *a

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lor do morcudo e valov -le afeição oentebilj^.

«esHtBfiêfc A» «anevnátta

onieri»

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B1.305*Pãg.Q2*19.05.75 a,

roBuitndo induotíial.

BI.305*Pãg,03*19.06.75

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âas eyeeeçêes»

nos 3 {txes)

III

««riCicuio

Iv ^1

exfrrcícJjoS} «Bfrrtrltwíiltt

def

cusprir o pra«

b) xoBultftdo do.ónreraõcg o outros; d)

hxp da Paseorfa.

rpsiCLtoão Sin&X*

A tr6raeidad& e^cxatldtSti dos balanços patriwonials

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•■ prss*desi-e

«OTRTFO AifEXd A JRSSOIAíÇÍd V t

proton »

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íosé Carlos ssarss rrolr»

: ' 'S-J

Outras InformaorTop quo juptlfjiiu»» a são TeqoBTidar.--

ressalvada a possibllidads .dO

prorrogação ea cas^ís espeoiaia, a cxLtitia ds HiniS.

«) dvspftsaa oa«8*t»igBtiiat>i

.

.V •

^,3. perderá o direito aos benéfíeios a sociedade que nfi»

a) rosuliâdo itidastriftli

" '•

A,

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'

^ .'í->■ 1

Xt APRESBNTAÇAÍ

dais demonstrações da conta de Ijicxos o pocdaSf bom.co

l,X - Hequeriaenco,

tao dos dados qno oervirdm. da baso M-praoacdiifflcnto dos

u£ oí«uiatce intermaçSw»

Quadras «sía^tísticosf «esS* certlMcadee f«r Auditor».

•fe-"

Cw aadalc de Certificado da Attdlàori* ap^

l.l.l « Norcc dae impresaa paftlci^teat

Quadro

do valor üô «drésol^»

do ative sobre o qual o© pleiteia a iaaBfã^úd

3f3*. A jp&daxá coIi.CQ.taj doa iauteresaad&s dJuCsoauB^fied eoBipIementaros Julgada? necessárias so ■*'«=*»»*« dos pe^ didoSf bem coao atualização doe dados inidalmoate-

'A V"

A. ' - '. ' 'm: '

XI).

Ul.'r: - XadicaJfão, por

. 1

.

.

.

.

úuiponto dc renda}

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a

' if/

. ©eccriçtc dos objetivos da oycraçSc c dos^rc^ eultadoe espeí-odos dá operação' na tea»s ^

XV - 9C ACO.'i^A^ffiAHE>!3l0

i,l»3.J —Sedução de custos operacieaaisF

tf»t« A -smggftiHi. jcasnltante da fsoiãs^ iseaiigmoaçe» ou outra Asaoei^iSo jccprâ sita, darara ejiriooeetar.aDoes*ralmonte, drTTMaib» o i»c£eSe do Aca]iaianiauaao.t>9 «tiaíirlo auoli^ to do coaiprinieiito das metas pu^ostas

3.1,5.2 - Aumente do eficiência eperaoi^aol, f «dslaistzstlTSA

X.l.3.3 ■ AoBoatro de reatafcilLidadei

aieda# balat^

.çSes dte mamuJUM ^aesnltado todtstrtall «vtefKilIakdtoaiilj^

i.1.5»^ ■ Atmnato do liaite de retenção dô Biiss de segura* par «onta prepri^

'W. daa_«BPeeie&»* • «

1.1.3.5 - Tsrisçs* do «wscsv <» nsproeros»^

ço patrleonial) dcmonatraçao do resultado das

opera*

V « PA ATAJ.1A5«0

ía?..

: MB

instituído Tpatea«átotoaa»jU3^/yt, •■*««»•» «eroado, %

m■

t.L - Ceracterisaçãp da e^resi

.. J

nica espocxfica.

, > ■•

Sfjli

■'

fl ianl n

As avaliações fKidorão ser reallsadea por qualquer psa èoa» físS.ca oa jiir.tdica, que ce«iprov% lutbilitaçSe tõo

.

.r

, r'. ■

-." iVÁ

Bili? *■ Bndereço completo da sede. filstóc.eiieursMff •

mrtiSd 5.&*

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*,1,1 • Kmk " rBBSS «BCiAfc.

<9miaa d> «n rawemaçSo, lammAM «m oonta ?

'' l • ,

' '1 '• ,'P

í. OAD09 ÍIKLATIV05 A CAD.A, EKPflES*

00.0 seit

*■ >'.

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i;

* Háiunc d®

« Bata d* Muretltaci^»

Qu.nndo a habilitação decorrer noces

sariemõnlr do cscx-cície profissior.nl, aorá obrigató* jria a inJícanão do rogletro &o ór/»ão compolt itt- (CliSA.

8.1,j5 • saroe .do operôçSo-principal .v seownd^J^

CRRCI, otc.) õo reeT*>7>rér»l prla *>valiaç6o»

a.1.6 - Sreve histórico da»,«tivídad'n

.1 '■

li

rmproga.

P.a ,• C.ipAtal, íof-i.il

ti. OOFIE'poderá indicar ou contratar nráSo e.?rreialiaa

dOf público «ti ^ioado, para que «• -pdbntnMie eobro a avsliaçãoé

a,2,1 - compoelçSç, toIot noadnoi, putU v ip^v®®

'

aaeio

aod • oetrongoivu. (Oiiadre l) 5.'t.

A COFib do "-.'.rirnré- o., novos valorea do ativo linoblllzé^

p.a.S! - Nome d» p'.sS'JA Xíaica ou Jurídica com partlej^

do aubQotldo h veevnliaç3o| pnr* os ofeito» fXScals de quo trata o Docroüo-loi

paçSo supcilor a íjí ao capital da oMpvoflft» peelfUoTuio o tipo ds» «são». {QiMdro ft)

1.3'^^/7'»«

tt > nrspoüiçOes ^«*7»

a.2.3 - Vyelusffo do capital nos 'ált;lmg>» 3 uno9,indicaa 6.1,.

A flCSEP* tm seu pareaerp praamelser-ae-A eobr« as esj^

do ft

diçõcs minimas or-tabelocidas a» Itsn.S.! • ssbraaM||

dro 3) '"I

paraçSo mencionada no sublten 3<1<4.

»■.' ■ ;

y

' '

''

■ ■'[>< '

». ParticipoçS J cn outraa cmprcaa»,

Indlo^do ao

«acionai'ot» entranjrelTo. (Ooadra

PflcretQ'lel ne 'do 29/09/7^i tet^oopraso ds* XSO {oeste • eitenta) disiaa a eostat da da^a da deoj^' 8^ do Ministro da Fazenda^ porá ofotivaron ft s#ar^i {

ÒÍ

oporaçUe e ausentarem n oapí.tal-«ocAol owb o produtsy da reavaliação.'

i-.V

••.-» ., ■ . r.

#*a.5 - Finoaa nuclonals ? c.itv-.ng.'ir«e de que o ffnípo ç.ontrolGclcr paitleípe. 94 3 ■■ Dlr'o$So de B^prcsa

m ií-

,

A.9.1 - GospoaiçSo da PirotoxiA: aotnc, cargo, •spsr.i^

BI.305*Pag.04*19,05.75 VÍV/I

(Qua

. .-

"í' I.-J' '

C«S* As empresas benafieladas oea-s z«clM ÍJUtittt2da^tfA&^

'

\

do reollzoçuo Ao» uTOcntoe.

oia proPisB-lflual o fontr» enonsireio.

'

BI.305*Pág.05*19.Q5.75

^

' 1

't ,

' It;


> ■

■■ \V.-3e3 •< .VroiosSo» 3,5,i «• prev.íflão doí^ iroaultódoe

S.H - I>o9l(a<} Ccjnputitiva

eperaoionalg

Cht-ldoa 005 pTÓ.-eiaca 3 (trts) aaor

a Bcrfliof

■,■' ■■''>■ , ,M

V '';;1a;^'iííÍÍ'.'í>' fi

coioo 3*cna

tftdfi da flpor?*Çnc (xifar g Quadro 6).

Srí'i.7. - PcítçSo <5ii czs;irQso. jxo nercAaci . V'..

>--Po» tLcipaçao rc-lativa,-pci/' raRVj JaidicarMo f

o#/

dt3«3 •• &elâ$ao lucro liiuldo/c&piídl raollaado

pcxa

03 prós\ao3 3 (trla) snoa» consldoradca «

5'..«.

V ■ V.';--

díprociA-.'

■ ; , ; . ■•■" Vl-

pri iifllpti-la cr-ncciTrontt-.v 1 ((Juatir'"» 5)

-H

l , y.V. .Vv;<|v.'

lor do capital com o aitacnto .dccorraató do

ftvslisçao o» i!{aj7.(Io for o easo; aa

a.? •• Aífreít'.'^ Ee<'.nrm^<-'3-fxBií>Aae:ir

çCcfl ac^::co i> f-ij.cr do acrÍBCiao jrcTno.-.Cijtc da « TíaT.Oíiço Qi".alítlco do3 ti-Si} •ul'

cc-nta

3.;,3 - J'o.lio3<çfco aniií.í-ilfí do e*»!r':íci.) corr-ínI.Cí <cni

-j. , q;ijajido -■• %'■<.■ •.•.3rn->'f.'jr'oni'í

louiio õo Avaxir.rSe (suliIteB ?.6.i)

1<

1.1.

- lia vícxcício

o 2t'.ido

fo.vnicr.r a «aior scíf- p<;a;íivol lin

yoKCiü^iO^ i.ara

-rcnafiçãc

V -V» Vi" ,,,\

ir.-

•' XV-.. .

• V' .

Ti • 'íi'' y. '.\V, ,v V'

,Va£so í5'ib.\c •■. vrt

lov apmòdo o colro o mátcclo utiltaia-ío» sSo oi.;;-.- -fce quo ."ijudo-rao a anítlJro da laudci ciUivKa au oriçao dOii' i-.vot?, xxiiO.-Tlça-: ■'. ■•■ uoíocIoIoüIOí juatifi':» tiVA dos valores cnccntv.^auai-oa ccnclusãA

2'i /t3 " jC-.'-nc;.* ^-fx-oção ili dro tí) r. Cott/j'«ito do oltiniiitci; x""''r-<~'t.'>'-í^»-Í34{'%ué'33rt) v)

«íe, o cy^lprc■^.^gão 'l(?\ olcajoatoa "bislcca da nv.liuçilu,

5,3pü " íuiHc«3 dfl re:atá*3iJ.,Ui!.Jer (t:i'ví.íM 8)

l.a.

PoderSo eer uafidoa qaaisiiqer «Joa côtodas txadáRtcftalej

deede ^ua Bojas cospntívoie eoa a flzial.i.da(ie da

'' I .,

"""l 'l

.V, .• .U, .f' '

K0-r/!í3 AO VCi':Kin(

í>

di'.ii;cÁai':rr.;ão da. iro-.la lur;-'. iS^c."-t-úlofr, nc wíii-li-.Q, C ?•••

■ ■■

5rcaví''iía';ãa.^

cxorvicio»

C03» ;isi rccp-vcilvaii i]cí.cr.arvu-,''''.s irrcn

'

,í«5»5 « Çffay.ígasoôa ■tisao.ía o

í)

%-.a-

llafSo e éetejant dovi.damonto uxpoetos.

Xtfffi* Tv^rroaofl e fidlfio-iisõoo ^(^{.1

asado e aécodo co^peretivuf der«x4y sav

S«nA 5ao3>má7lc0*

e.ooaadofl os «floaentoe das p»8«iuÍBe» ef.}i.uida«

(estações* «oúocloa, cnatr*toí> «aje^* -e ft) jeeí.aíeo do5

ijnívoieí» cd* AídicãySa Sf^

r*a otC()r

'd.iv*'Ja!\.lJzada'»la i3a';fl o div Yf\2'>r tf.fi

tiaa eoTíí3v~i53 tuoreíáriat»# «la. taxa fi o iloproeiijue,

a»»

fi «rltlrlfl do xijaprovelcaironlo de avrd «»oa.eiderad> quríndu o l&udp for Bocwparhado do

oalrto do vidft iJMX

a tf.ex-rcolar, day dopreolasõt# efotrjadBOjido ^■níox» d<» iaer':;\do, .-ío vtaor do tcr^iícii&o «V

pwjcòo eepeoXX.loo■«« de ootroe «lawftntyé trgi pret-^atórico de Tole*»

ílA d«íraciajSô do aorcflciajc n siV «írovOj^ ■i.ida* (Quadro ^ fí) ■I

;.faia da avaliação

A efTillBQSo polo motcde do rapsaleSo

laC/alíf aflJinJtia

ftMr ntot^ariJisdiv dnn «spcol.íioKÇyoslój. o..* »jv.o pc-eiuítinn ideutiflcop o tipo • A gealldíde na

jD? passoA física,Ott-^4urídJ.co, f-ootoado ifi? |'orBaç30S detalliaJes c^u&afo nos

criticios

♦rnitração» bon cnsu) as fcatos

«tiliasdos A meonsiniuido de tn»o 4e vji, Iiunepi'tllid&d& ijuanto & ft x%t.*i'o dr.e

dftAo*

<*■ d« prova de eepa^idAde 3rtit9cs«£ve&» ».í«a «•

j.-/

vn, íirj'ayt!çao ele. "íTíate imltífioc Noanc' vsfíe «ar «dotedoa eeefleJ^ei&tée da

4a

1í-r.do CT.; vir.fa o r'-:(rtí«u UCa.trir

í rf.' i.- lfií-P c.k

•lAr-Hf/.

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•'■q. <*

Mt

CÁ^.icãe .

«oli fiir'e-1.

i.s3' oeiriVJ'> «i®"*

COS indicRíSQ

do osLitenic> núucro de. títoles por eoci* dadei vAior de aqulelçãoi valo? da ootasSo ■ódia« vdior te^ot • c&stklo dv Aeriecia»

«a fermn do Jfm 9,h da nesolaçSof

o AS."'-.I j.tidor cicvcríí

"c uri 11 liiii-

dc ntro;«

i.'f»

A 'fiit cic finii í acrcsi..'!;i-.c (te- imiu v" ik- c;'.ió<'vf Ix-j

e.aprcs.ro ptxo aeu vali-i lotl, ar ví i-rc-^oxí woactâíricí.

e as dcprocieçüos (ctlnnci

(q^ik*

^i) dtvcr."-^ re-rorlr-^.-o 'k.

mOcst-niC» n «11U- o vr-did.- ft.r ''•lai.t.ifl,]/..

■ ' . •'rM

4r« ») l,.'?i

Ir)

As colunas do ^ 0. i' e 11 cic mint'r<i dovoião calar

eeta^o a^dia vnrlfieadd aee $(eele) «esea

das i-üs cjpecie (l<- Lom o (:iV,a.ti,icr.l.o. íiuúüdo a rcln çuc- do üonc foi- cüiiii.>osta pa.v juain clc itur follia, m -tr^

«■itevliiT#» ao pediCei.

dasp.Efclhas dcvci.ão rstav agiotados o.r t: i>tior-0':lcç cor

ecrildSõ de Solea' de Yilegseei ftndio&ndo

a

rtapocdcnto? tis PuT-rj.-a?p claa coliinoa. 9» Aflvxorea «iMXe

l,e. hno dcsoruc. .-ur ■•IncU./ck-.^ bc/Js- ii.Jo su 3ox úc mercador oe.ir. :Inf".TÍr.v on 'm,.- ; Pf, v;,.-Lr.v- rr-nll

9*1 « iNa«»ee-t«a

bil,corricido.

3*lii •■ Balaaoète oonaolidade dCie sreeUtai^ia do operj^

t.r. Quftnlí .-.o-s bon^. ^Iúòvc.-í., ineU.-Cu,

flSo.

9*11 •• ncae de êifitiiÂbnltSe dar cttM ea afte» ^elec edoloe dá ae^eoaieia» dce «agpreee» ]^y|ieip«adeei

claiaenlCf o V4

lot coriábli cori.-isldo, c- valor «k iaea'C5..-io e c valor dC" ívcrcseimo, porá lei'vc-'f- o cpja- i.i-..içSÍ..--

dlaorlaitiaa

•■-iaeí

r-c-f -i;-.(•'' ir

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de a participação ootrahgeira*

BI.305*Pifg.07*19.05.75 BI.305*Pig.06*19.Q5.75

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Vaior jioininaj. de c uda a;<ac

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IND.

19

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■ 'T/iVí'!.

IND.

HJTECRALIZADO

1»' Ações f-Tdinári«í?

•01.

PrÔBiíoa

0,1.

Dcspcsar tio aquisição . .;v^- .•-.v'..'

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'íoíaí dc>'-:f»pif'aX

ESrECIFICAO?.0

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1.1 -

iicmina[ivas

0^1,

SiiiiSlro»

l»f?

"fto •pc.rfador

0-'(.

RESULTADO ULTADO INDUSTRIAL. INDUSTRIAL

05.

lícsultado patrimonial

06.

5)v-''ipc6;t3 ndminlBtratlv&B

07.

ft>;SUI.TADO FINAI

(bl - 01 - 03) •

•••jí<.1C'S««nvr ie

C.i

í:c,-SxUiteito o vot.o

o outroo)

K ■; + 05 -

- ■■

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{:it?vc"'i'erí-

■ 1!

Oíj)

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d.MEitifclivae

■ . -■

i\o Tortador

OFAUTíO 7

f-ndossârPÍ8 ';«Ç

-

CONFRONTO I>E EUSMENTOS PATRIMONIAIS

(3 últlaoa ,oxerciol,o8 complotoi e exercício corrénl»!

• Í'''ÁyÍ '

3C!S direito a voto

TSPECIFIOAÇXO

19

19

19

&XEHCIOIO CQRRBMTC

aoaiinstiva» A - ATIVO REAL

ao portador

:: "'&ã

endoseávcis

r

' 11 •,

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DlSTCNtVEL

x

OBSfí Dovorá Bor confligt^^o " valor do capital iote»/ grali2ado noa 3 (treà) últlues exercícios»

, 'v

rbalizAvbl

'i'».

, ,

»

['QWPIU'- :; • ^ . T»l'STT!lDtfTÇXO T>p r APITAI•

DIKE?TOBBS, ACIONISTAS

RELAÇAO COM

. í+SíS) o

A E^{PKBSA

ptJblico

rEROEWTAGBM'

'NTj?-!Bno" DÜ' AÇOSS »

SOOBD

«

IMOBILIZADO

'

O CAPITAL I

ftWJ>IlO 5

I- SVOLtlçXO ro CAVITiL SGOIAL

■ <>■ .' \u\ j ■

L

1.

. .

■ ! ■'

90TAL I

FORMA DL REALIZAÇAO CAPITAL mCZAL

DATA

OU

VALOn UO CAPITAL apOs cada

VALOR DffAUMEKTO

ADMRNTQ

DO

B - PASSIVO REAL

AUMENTO

EXI6IB1LIOAOCB VALOn

■ .V

1.

cCdigo (•)

(«) ofdísot í» ca dinheiro

>

»

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"7'" bU'

2i coa lucroB

3» reavaliaijSo

BESVnVAS «tmOAft

4«' com roBorvao 9» em hens

r' '.>

lie V

(< '• 1"'

.v.i

6, com or^dlto csi cOAbi corrente!

'■■ -fit ' '

«

Vi<..i.í'í. & - PASTIO-TPAçXO ACT0K.íraA EM CUTfíAg EMPRESAS

»

*■

tOTtít <

', \

O - pâtrimOhio Ltqfnao (a w

'*"0Ro 0 - TÜBJPEABILIDADB LOCXAL

'

NACIONALIDADE'

i-:<wcji!tço

CAPIT/iL SOCIAL

Cr# l.OPp ' ,

VARTICIPAgXO

(trCo últltaos exercícios o eiercJ cio ccrrc»!^

VALOR

to)

X T S M

iin"., (

TiKltcat, tnj»t>eo« tis vinoulações coa eznprcâae cstraegol* iv>e poí? pe.rtibxgaçuo aclnnái*iQ e outraSf v.g, representa

19

19

"iaCBRCÍÔiô COItBMrgB

' '^T7ADIU> "P - OBRTOAÇíVKe!, IKntVSSWt »ISCA1S * PARATtTSrATd

BáPtOXB

T*

í. O U

oaseoaSTÁ^ts

distribuição* aesistcncla téonioa e íinnrífíp-íT-n. ' •' " t aí J;calizado

U'-Ai>Bi' í

-

RAllTICIPAÇXO DA E^fPn£SA E DOS v-RTNnVATr- COMGORR^ ■' '

TTjS"

»i 0 'M p

Final

• ".k. -tijèo llíioIdÜ

LOCALIDADE

ESTIMATIVA DA PARTICIPAÇÃO KO MERCADO ({í)/»AHO

" v da Prcmioa

BI.305*Pãg»08*19,06.75 BI.305*Pãg.09*19.0S.75

V


e .QVÂSSO 10 ».a£LiC20 DOS £S^8 30 ÂSICVO KO^IIiiao 2

5 DATÁ

jsnPBCIPiCAçil

DA'

6a (3+4-5) 7 .

5 .

4. . VAI.OR

dOEEEÇAO DEPÊECIAÇXO

MOBBTÍKU

AQÜISIÇiO •OSIGEliSaiO. ■ '(*)

COBRIGIDO;

- (^)

a. - (7-») 5-' ,

vAioa .

moH

3B

:

KEHCADO

10

■ - L

n

SATIKl TUCA DS 3mBGu;|Q aceÍíbcimo DE VIDA DEFRE DE

TALOh

ÚTIL

CIÃÇAÕ

' .20

SíSrEMA NACIONAL DE SE6ÜR0S PRIVADOS SETOR PÚBLICO CSUSEP)

ACBISOIHO f8x()llO^ I

V

■ 1

SUSEP

DE HARILITACAO

í SOHAU

'1

fPARCTAIS QU TOTAIS*;

EXPEDE TTTüLOS DE

CORRETORES DE SEGUROS

(#» iW.

•ílxenip]<-! V }a úliií

do'1300

(coúaidéraUíJo inefico) 12:ò " 28

10 anos Toapo.já ilopEociado ■' 7^ «

"

Saldo coatiMl do"-vida TÍtiV

9^ líocco

A Sunerintendencia de Seguros Privados acaba, de expe

25i?ft

120

20

dir, aproximadamente, 300 tTtulos de habilitação de Corretores de Seguros, atend^ do ao disposto na Lei 4.594. de 29 de dezembro de 1964.

y ftÜAJffiO 11 -•> EELAÇIO 3B-BEHS 30 ASiVO MOLILUicIO

3.

1

BMITKHTB

50 UB TITülOS

TALOil 3E

AQITlSIÇlO

H- 2 X :?

COÜÍAÇiO 1 7AMH ÍISDIA I MEDTO

- 75^ X 4

é' = 5 - 2

735Í do

AORSSCIKO

YAIOP. 'tSDTO

Segundo a relação expedida pela Divisão de Fiscaliza

APHOPHIAçio (item S.J.S e 2.6 3Á ^SOLÜOlO.Ro 7) CAPITAL OSCILAÇÃO TXTDL08 1/3x6 _ g/3 X 6

ção de Corretores, os Estados da Guanabara (denominação anterior) Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul apresentam o maior numero de tTtulos expedidos, se

guindo-se Minas Gerais e Paranã. R E L A Ç A O

f

\

E a seguinte, na Tntegra, a relação expedida pela DFC ÇOTAI3

e publicada no "Diário Oficial" da União ^ 25 .de abril, Secao I, Parte II, Pagi nas 1.449/51. nmaiô m naciuiiLçIi as waRsroRfcs Tttuloi ie UiI).1Kjí(A<.' A« Ccirtlcn-. úi S.'(;'jroR «(.(dldoi 4c seAnto f4« & Ul DO 4e»>, dc»d''' «]<'tciB<9fo (H loMi Hr >F,LO Da N .» ."O

CEWÍIFICADO DE AUDITORIA

Após «lOBia ã'ii DalGJigo'9 PfttrlDJoJiláia ©

Domoastrfi

çSee Ao .Lucmo. o. pordaa dc. - »•'•♦»••••••••«•»«•••• • encerrados

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'♦ccÉtTSinonto ea..-.íV/..../l '«» ..../«.../IS.-.,» assurtimoa a in tegral ^osponsablliaadir po3a sua validado/ varacldaUe e oxatidâc^V ,t>oa íO«BO $00 dadoa fóiioo' coq os quala 'tovam proeaohldos os

quadros «sífl/tíatlcos' do nofrlro. anoto

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Taldenir Prw.eiooo Cspelíni

ao.195 líaldyr Bcciia ToMBca ao.196 Xçoaílnho do >Iagalh3e8 31oBÍ 10.197 }J^ri;.c-i;o Tctíkootí. do OUvaln 10.15ÍÍ

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Mc.lairn c",i Silva

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norratagao do Seguros Ltda.

Vüaler - idniniotrnçSo o CorretsgoB '"•■•1 Frr-C33 itda,

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São Paulo

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Sm Faule' : SmISobIo

Companhias de Seguros

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que operam no Estado do Rio de Janeiro

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10.220

Prercieco Disguoo Leeáda

10.222 ■

Joc6 Ellto Marque»

I P.A-lrgra

"Id^Bp-'' - Corwtora do Stígures Ltda., . B.Jaceiro

10.223

3íuri.pi!iio;i BarSftf.ulfo Bedrlgues

.10,224 .10,225

Ita Seiníald Xeri Jo3s Praroiaco Seokor

•10.226

Eliol JUlas Ceaai

Sac Paulo SÃO Puulo

10.237

Pedreira Certrotora de S&^ttron Ltda.

10.228

Ssgi-t.iriua - CorrBtage.t, -tárlBirtraçãs O PleiBajaaento âe Seguros ltda,

10.229 10.230

idSn — Corretora do Sogitroa Ltda. Gil íaTíer Laoerda

10-2 U 'Miltor. HouiZt} iíadeirú

10.232

A^Ví.riuo Corretora « Maiaiatrador» de r-egiirea Xtda.

10.233

■0arj>: Idalnistradora 0 Corretora de

10.234

Dalco Macedo Caapar

10., 35 10-06

Ke^íja liaria da iúgalhã«B Correia

10.237 10.238

Idnar Taaloaoo Moneco»! Caoral

10.' •,!>

Pagin:-, íartits da SUra Salatlao

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í.-í.ít1c> _ijiç, 7are.t«a

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Oo^fiano Correia Cabral

10.; 13 10.244

Ktasbftra Haaaoka Majiool Vrec Ms.dalra tíato Bor.iite dft Priolr» Silveira-

HaurilIiCj Barios* de SoaM WUie

10.247

Apri^.o -■ Corretagoa e làaínistra^ao da o8,<uro'j 2/C lida, >';oi-iiu3ft Cortetorn da Bagtiro» Ltdis ijeo - Corretores du Segoxe* tdA.

10.2.10 10.249 10.25c 10.251

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São Paulo Paraná Bahia

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São Paul» R.a.do Sol

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S.G.âo SoL

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10.255

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10.236

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10.262

çfio da SogUroB Liaitade "Ctfse" — Corretora e AdadniatiFaíora òe Ssju.roB Ltda. ^Sorrio" - Corre tora de Segaroa 143»-

10.263

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"OlfTtveg".- Corretora de Seguros

10.2Í4 iy.?.é>

9lo PSl^

A-lBiniatraçM e Corretogee Ae

aovÉi.'vi - CoT-eotor» de Beguroo OaraAs Ltdn.

Fiel Oor/otora de Sagutos Lid»«

10.266 10.267

S.Gdtaxitta

CriB';*}ítu - Corretora de fiegoroB Ltda.

E. SoholBc

iO.ííít

CorretagMi da SegtfiK^B

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:ono.4LiJio

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PUXegre'

H.O.do Sul

8'id.la^le

Std.d« 8ttX,

1,3%» il<» oandado d« 86tdita9»e

9 do abril de 1975 , AlííOiua LTiore» udrotom,

VlSTU, «tn â da atatl dí i.ff§

ENGENHARIA

Diretores:

■DAÇÂO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG, em sua sede, no. Rio Janeiro, do I CURSO DE INSPEÇÍO DÉ RISCOS DE ENGENHARIA. 2

A finalidade bSsica do CURSO em epT^rafe,

de é

formação profissional de pessoal habilitado

ii ■

a a

inspecionar RISCOS DE ENGENHARIA, em harmonia com a orientação vigo rante no Mercado Segurador Brasileiro.

3^

I limitado basicamente em 40 (quarenta) o

nume

ro de alunos a matricular neste CURSO, em razão

ryêc-lo Xál Coxz«t*g«&a, AiaiolatMk* dora a Scrviçoa T6caiooa de S^ree 10>^!54

DE

Comunicamos a V.Sas. o lançamento, por esta FUN

8.905

B.Janeiro São Paulo

V.HaBtar80 iJTeriansta

.Senhores

8.89&

P,Alegre

B.G.Ao Sal Ouacabara

RISCOS

8'.694 8.895

Cuar.ebara

S.Janoirc

aef:- I CURSO DE INSPEÇÃO DE

Sao Paulo

2R'iTador

P.Alagie

10.246

8.892 ■

H.O.do Sul

Oiiroabara

Uruguaiana

Pari-fl ' Kaia

10.245

e.&9i

Cj^ebora

Ouvlti^bft B.Jar.oin»

B.Joneiro

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são Paulo

R.Janeiro

Osrita Clrlal de OllTOlra ¥%rin& Augusto CôBir Peiitíolfo Lialtôa

,As

são Paulo

B.Jar,e4re ■ H.JflnelTO

Seguro1 Xtda.

10,219

8;890

r

da Ssgurco Il/c Ltde> ■^ítàa.,

10.221

Rio de Janeiro, RJ, 09 de maio de 1975

'>'fr.vo r.coüa

'CC-::r' OrjaaiiaçÕo Corretora da Sogji

SEGUROS

pvjrmvaaG

lí^riliu .« A£lt:iriiotr«dora e Corretora

d'' Gía^-troü í t<ia. 3o.?bi -joi-'ir.do Auí^jotq ílae 10,1 :~rr;&3 ■'■; Ai;arí:I Corretora do

10

DIVERSOS

das instalações disponíveis e dos critérios pedagógicos aplicáveis. 4^

As inscrições serão processadas no Centro

de

Ensino da FUNENSEG, i Rua Senador Dantas, 74

- 59 andar, de 12 a 23 de maio corrente, no horário de 13:00 as 18:00 horas, e serão deferidas aos candidatos que satisfaçam cumul^

tivamente ãs seguintes exigências, no ató da inscrição: a)- entrega de copia autenticada

de

documento

oficial que comprove hcbilitaçao

profissio

nai como Enqenheiro, Químico au Arquiteto , ou comprovante de que esteja cursando o pe núltimo e último ano universitário de uma

t»d»a:ydOf Alberfeft.ata» d» Mlw

BI.305*Pãg.04*19.05.75 BI.305*Pãq.01*19.05-75


FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGÜROS-FIINENSBG

FUNDAÇÃO FSCOUA NACIONAL DE SEGUHOS CENTRO DE ENSINO

PVNBMSBG

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N/n.^

CIRCULAR-CENS1-006/75

I -

1

CURSO DE INSPEÇÃO D£ RISCOS DE ENGENHARIA

fl .2

dessas habilitações; quanto aos Engenhei ros Operacionais, exigir-se-a comprovante de curso completo; b)- entrega de copia autenticada

QUADRO

I - DISCIPLINAS, CARGA HORÃRIA E PROFESSORES

de documento

oficial de identidade;

CARGA

c)- entrega de 3 (três) retratos 3x4cm., recen

'b.

HORÁRIA

MATÉRIAS

PROFESSORES AULAS

PROVAS

tes, de frente;

d)- pagamento de taxa de inscrição

TEORIA GERAL DO SEGURO

e de mate

SÉRGIO VIOLA

10

rial didãtico, no valor de Cr$ 800,00 (oi-

tocentos cruzeiros) de uma sÕ vez, no

SEGURO DE Riscos DE

ato

ENGETÍHARIA

da matrTcula.

OBRAS CIVIS, INSTALAÇÃO

aulas terão inicio no dia 02 de junho

JOSÉ PAULO DE AGUIAR GILS

02a.

de

E MONTAGEM

1 975 e serão ministradas na sede da FUNOAÇAO E_S 02b.

12

MÁQUINAS

dar, de 2a. a 5a. feira, no horário básico das 18:30 as 20:30 horas.

6-

TEREZA LUCIA ESPÓSITO DE

SEGUROS DE QUEBRA DE

COLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG, ã Rua Senador Dantas, 74 - 59 an

O Quadro de Matérias e Carga Horária (Quadro I)' ^3

MEDEIROS LOPES

CONCEITO E ESTRUTURA

10

JUHGEN A. G. VON HASE

20

LUSO SOARES DA COSTA

OPERACIONAL

que anexamos a presente, explicita cada uma das

Matérias que compoem o Currículo do CURSO.

INSPEÇÃO DE RISCO

A cada aluno será entregue uma cópia do Regula mente do CURSO, sob compromisso de observância8.

Outras informações poderão ser prestadas no Io

VISITAS

cal da 1nscri çÍo . V,

A

RISCOS INDUSTRIAIS

Atenci osamente,

FUNDAÇÃO ESCOLA NACÍONAL DE SEGUROS - fUJitNSEG

ANTONIO LUIZ VIEÍ^A DE' MAGALHAES

EV^trfio DE SOUZA FREITAS

Adjunto do Secretario Geral

Chefe dQ Centro de Ensin^^

TOTAL

70

5

/

BI.3Q5*Pãg.02*19.05 Bi.305*Pãg.03*19.05.75 'v

^

r '■-■í'

V.


IP

_D £ S T A

IMPRE NSA ^ '^"'^^sterio da Fazenda divulgou a Portaria nO 152 de 28 c.H abril, que fixc para o iT;ês de inaio de 1975; acréscimo referente a correção monetária

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

mensal aplicável as ObrigaçSas do TesuJi^o Nacional-Tipo Reajustavel.

114,49 o valor de cada ORTN, tendo em vis ta o citado acréscimo.

LUIZ

"

tiSk-a Portaria encontra-se no "Diário Oficial"

da

União de 29 c!e abril, Seção í, Parte I, Pãg. 4.987. X X X

Na recente Conferência de Seguros, em Salvador, a moder

nização do processo administrativo figurou no temSrlo com vistas a duplo objetivo. O primeiro teve alcance de médio e longo prazo, em ter

XXX

^

MENDONÇA

30 dc abril (Seção I, Parte I, Pags .

5.110/111) publicou os Dacretos n9s 75.673 e 75.679, ambos de 29 de abril.

No

primeiro., o Presidente du Repúülica fixa em 1,38 o fator de reajustamento salarial correspondente ao mês de maio de 1975, aplicável ás convençêes, acordos coletivos trabalhosa decisões da Justiça do Trabaljio. No segundo Decreto, fixa novos ní veis de salario-mTnimo para todo o território nacional. X- X X X X X X x

Organization l^ueschen- estabelecida no Chile desde

1921 esc.eve ã FFNASEG colocando os seus serviços de Comissariado de Avarias ã

mos de conquista de resultados práticos. Consistiu na especulação dos horizontes abertos a progressiva melhoria de desempenho das seguradoras, em função do nTvel atual de avanço científico e tecnológico e do complexo de recursos que, em decor rência, o setor terciãrio (serviços) tem a sua disposição. Além dos novos e bem mais adiantados estágios galgados em áreas como a da Técnica Gerencial, a da Teo ria de Administração e a de Organização â Métodos, surgiram com destaque ainda maior os progressos surpreendentes dos recursos mecânicos e eletrônicos, de tal forma que hoje ja se fala de setor quaternário da economia (informática) e da Era da Revolução Cibernética, substituta da Revolução Industrial.

disposição das companhias de seguro: do Brasil. Lembra que o incremento das ex portaçoes do Brasil para o Chile aiT.enta cada vez mais a necessidade de assistên

cia ao mercado segurador brasileiro naquele paTs. através de serviços altamente especializados, que a fiueschen estã em condições de prestar. Heinz U. Mueschen , respor.sãvel pela er.prcsa. e presití.ite tío intemational Institute of Loss Adjus ters. Correspondência para Organization Mueschen- P. o. Box 1.426- Santiago-Chi-

O segundo objetivo da escolha daquele tema foi. o da cap

tação de idéias e sugestões para implantação a curto prazo, visando a racionaliza ção de rotinas e fluxos, com supressão inclusive de tarefas e ate de documentos de carater desnecessário ou redundante.

Hoje, com a nova dimensão quantitativa atingida, pelo me_r

le.

cado, as seguradoras passaram a processar volume consideravelmente maior de opera^ xxxxxxxx

ções, fenômeno Que tende a ganhar escala ainda maior nas próximas etapas de evo

A Secretaria de Plenojamento da Presidência da Repu

lução do faturamento do setor. Daí a importância e a urgência do projeto de sim

blica divulgou cs Portarias nOs 44, A5 e 47. tía 23 ds abril. Na primeira. fixa

plificação G enxugamento do atual conjunto de tarefas e rotinas, em forma racio

coei icientes de correção mcnetária aplicáveis ao capital de giro próprio das pes soas jurTdicas cujos balanços se sr,cerram cn c^aio de 1975. Na segunda Portaria , fixa o coeficiente de correção monetária ce 11,713 para as Obrigaçóes do Tesouro

nal e de maneira a reduzir ao essencial o volume de emissão, manipulação e arqui

vamento de papeis, este ultimo campo podendo ser altamente beneficiado pela utili_ zação da microfiImagem.

Nacional, com referência ao mês da junbo da 1975. Na última, fixa coeficientes de

correção monetária de alugueis de imóveis ptra fins não residenciais, aplicáveis

Essa primeira fase (a de curto prazo) é alias indispensí

ao caso de retomada. (D.O.U. de 30 da abril. Seção .1, Parte I, Pa-gs^ 5.127/28).

vel ao processo de modernização a médio e longo prazo. A classe seguradora, como em outras etapas da sua evolução harmônica com o desenvolvimento nacional, também

X X X X X X X X

BL305*Pã9.04^19.Q5.75

desta feita saberá adaptar-se as circunstâncias, mesmo porque esta consciente de que a expansão do segura doravante será de ordem a exigir mudanças que evitem im passes ou congestionamentos da máquina administrativa das empresas •4-

*

*

BI.305*Pág.01*19.05.75


Em SP a próxima EVOLUÇÃO DOS NEGOCaOS Uma questão que tem causado discussões no mercado

Fèiiiijâo."de _ segiiroVisitou ontem tsi.a reda ção a diretoria do Sindicato

segurador é a que diz respeito a pagamento do prêmio de

-I

seguro, cobrança bancária e cobertura de seguro. A le gislação determina que qualquer indenização dependerá da prova de que o pagamento do prêmio se deu antes

recebidos pelo diretor César

Tácito Lopes Costa, vieram

do Empresas de Seguros, re presentada pelos srs. Rafael

Chagos Góes, ))resideiiie; Glovauiii Nejighini, vice-

cumprimentar ;'0 Estado" pelo centenário de sua fun

da ocorrência do sinistro. Por outro lado. o instrumento

dação e pela defesa da livre iniciativa, "que. tem sempre

de seguro estipula que o segurado terá o prazo de 30 ou

prcsideníe; Alvares Barros

piutado "a linha desse jor

IVatos, diretor l.o sccretá-

nal".

!o; Remando Expedito Goerra. diretor 2.o secretá

dade para c-omuníoar que, na

rio; Rolierto Lnz. scTotário (•x( cii! ivo; Abrahão Garjin-

Companhiiis

que instituiu a cobrança pela rede bancária dos prêmios 45 dias para efetuar tal pagamento, caso o seu domicílio

MERCilDO SEGOlilllllili -

A proveitaram a oportuni recente

Kei, 1.0 tesoureiro; e Wfin-

Conferênoia

de

ou eles seriam compiementares?

das

tópicos recentes

Seguros,

ofetiiada em SaiViulor, a de legação paulista conscgiiiu

licr José Xavaiites. 2.o t.-soiireiro.

que o próxíDio certiinie seja

Os visitantes, que furam

seja. respectivamente, o mesmo que o do banco cobrador ou não. Haveria divergência entre estes dois dispositivos A colocação legal, como é regra geral quando se

trata de operações de seguro, é feita levando em consi deração os ramos de maior quantidade de negócios. É comum, ao se fazerem minutas ou projetos de textos le

realizado em tlâo Paulo.

gais em termos de seguro, que estes sejam preparados

(REPRODUZIDO DO ESTADQ-PE SAO PAULO - 13.05.75)

tendo em mente, principalmente, os ramos de v.da, in cêndio e automóveis. Geralmente, porém, não se levam em conta as características de ramos como lucros ces

apólice-de Lucros Cessantes garante indeniza ção durante f) período de "recessão", digamos as.sim, do seu movimenio. Há também apólices

Seguro

santes, crédito interno, fidelidade ou responsabilidade

civil, o que torna difícil o enquadramento das determina

de transportes e cargos, obrigatório

€@m@ ®

m@S

pmclsa ía2©r © Por quê alguém faz seguro? Talvez porque,

pressentindo a força dos versos do poeta "todos

ingressamos no escuro". É a con.sciência do

soas jurfdica.s. cobrindo os prejuízos do embar- cador. quandoos danos ã rnercadoria ernbarcoda não tenham sido cie responsabilidade d' armador ou transportador. Fidelidade é a_apóli ce Cjue cobre ri.scos de valores em mãos de empregados; em Riscos Diyersos, muita coisa pode ser segurada; equipamentos de todo o tipo, iníalaçõcs. montagens de aparelhos de ar condi cionado, frigoríficos, construções de obras, inci

ções legais em face das minúcias do ramo.

dentes em edifícios em condomínio (e

(caso de mesmo domicílio de segurado e banco).O se

inexorável, do imprevisível - não nos mesmos termos, tão afastados da sobrevivência pura mente. implícita nos versos de Elioi. é claro que nos faz resguardar um bem que talvez nos seja caro pelo excesso de empenho material empregado para obtè-lo, ou, ao contrário, pelo desgaste das emoções extraídas para produzí-lo.

costumam ser bastante freqüentes na atua

Um tipo de seguro importante "o de vicia, i-ãe pode ser em grupo ou individual, robrin ^ ambos os caso.s de morte ou invubdez, í>

mesmo os dedos: houve uma gineoologista ca rioca que achou por bem zelar por seu impres

grup>o tem seu prêmio {>agc^ mensairnento.

cindível - e único instrumento de trabalho: o dedo médio,

demonstrarain que o brasileiro tem

Estatísticas rec;enies do mercado segurador humor negro - porque, ao falar da morte, a; prefere uma boa piada sobre ela, a pensar

Mas fugindo de esferas altamente sofistica das, em que apenas uma pequena parcela flutua

quando ficaria melhor a exigência de prova do paga mento do prBmío antes de iniciado o risco. A lei faculta ao segurado 30 dias para pagar o prêmio

semana. Considera-se também que a legislação permite

dual permite ao segurado saldar a apólice. _ empréstimos sobre ela. c-nquanto o segun) t

pianistas, os escultores, os jornali5ta.s, e até

e crédito interno, por exemplo) isto pode não se aplicar,

gurado. então, formaliza uma cobertura junto à seguradora e, como é óbvio, não obtém a apólice de Imediato. Há uma fase de processamento burocrático de emissão e remessa ao bànco para cobrança, normalmente de mais de uma

explosão urbana tio Rio).

Assim, há quem segure suas próprias mãos - os

Isto aconteceu, mais uma vez, com a exigência de

prova de pagamento do prêmio antes da ocorrência do sinistro, já que em alguns ramos (transportes, fide!'dade

assunto. Assim, seguraram-se em 1974.

a retroatividade do inicio da cobertura até 15 dias da data da emissão, não podendo ultrapassar a data da aceitação do risco (aprovação da proposta). Ter-se-ía en tão uma apólice em cobrança vários dias após a data da proposta, com cobertura, e com um prazo de 30 dias para ser paga. Se o sinistro ocorrer nos dias anteriores à data da remessa da apólice ao banco, estará coberto?

de pessoas (e elas são tão raras que terminam

mais «.:arrus, casas e outros bens de

virando notícia) existem modalidades de segu

soa! do que se fez seguro de vida.

Acrescentando-se ainda uma estípulação contratual na

ros que interessam a todas as pessoas, indepen dentemente do seu talento, ou da capacidade de ganhar dinheiro ou mesmo de seu exponenciai de sorte. As companhias de seguros existem

pode-se incluir a apólice de Acidentes Pesso.

qual a cobertura ficará suspensa até que seja pago o

que se emparelha quase no mesmo ritmo.

para garantir proteção e, ao mesmo tempo,

nenie ou parciai, assistência médica,

prêmio pelo segurado, o assunto permanece nebuloso. Entretanto, em alguns ramos, há dificuldade de se caracterizar a data da ocorrência do sinistro (transporte

Emi acidentes pessoais, cobrenvse numa

ma apólice os riscos de morte, invahdez

investir no processo econômico do Paí.s. Seus

ç.

hospitalares, diáriu.s de incapacidade fêmpnj"' na. Dentro da apólice do seguro de vida. qüentemenie. faz-se a hgri-ição habitação-mot

títulos e ações nu mercado são a garantia corn

que conta o segurado para receber de volta o

valor (ao menos monetário) daquilo que lhe

quando o segurado ao i-omprar um aparLit"^' ^

pareceu caro e imprescindível em determinado

to, cobre também a possilMÍidade de nao mui-

momento

existir para pagar a dívida.

Você deve ter em mente que a adqwisição de uma apólice significa a realização de um con trato bilateral: duas partes, com obrigações e

O seguro contra incêndio, obrigatório pessoas jurídicas, é outra modaiklade

segurá-lo, preci.sa decidir sobre os riscos a cobrir. Deve ficar esclarecido, que <-abe a você pagar à companhia seguradora o valor do prê mio do seguro (enfim, o valor que empresta ao seu carro), e à seguradora em caso de sinistro, pagar o valor da iridenizaçãò daquilo que você não gostaria que acontecesse, e um dia, aconte

^

edifício .(oelma. em São Paulo). O Bani.-o NaC'0

Correto seria fazer alterações na legislação vigente, adaptando-a aos diversos ramos de seguro segundo suas

cias brasileiras, incêndios domésticos são

características, sob pena de que as seguradoras venham

qüentes, mas ainda assim, pouco aiertadores.

a pagar sinistros cujo prêmio só foi pago peio fato de que o sinistro ocorreu — o que já acontece na prática pela

cornpanhias operando no Rio e você pocic- aco^

do em .segurar um carro Pode possuir um

panhar com seus próprios olhos, o que emt' fazem, através dos jornais (movimentos, balan

pequeno negócio - uma loja de doces uma pequena oficina de .sapataria -- e preocupar-se

í.Tirret.or. pergunte tudo aquilo que lhe interessa

com um possível' incêndio, explosão ou qualquer

saber, inclusive sobre a correção monetária,

outro sinistro que lhe paralise os negOcios. A

incidmdo sobre o bem a segurar.

Você pode não estar propriamente interessa

ples fato de que, sendo as apólices de seguro um contra to entre partes, não poderão se sobrepor aos instru mentos legais que regem a matéria.

nal da Habitação de sou lado. opera segurando ^ que financia,,enquanto na maioria das residei^

Um caso de seguros há dezenas de sóiidy^

ceu.-

to está equacionado com a introdução de cláusulas nos

textos das apólices, isto realmente não ocorre pelo sim

desprezada no Brasil, relembrada apenas jdo dasgrandes tragédias urbanas (como n i'

deveres mútuos. Se você tem um carro e quer

marítimo, em caso de avaria da mercadoria em viagem),

sendo de fácil caracterização a data do início do risco. Isto também se aplica ao ramo de fidelidade, nos casos de delito continuado. Embora alguns pensem que o assun

ços, etc), Diriia-se a uin^ delas e cor>verse

inexistência de um controle centralizado para o registro

de tais fatos. Uma saída que já vem sendo adotada por

" BL305*Pãq.03*19.05.75

(REPRODUZIDO DE OLTIHA HORA - 13.05.75) *

*

*

*

BL305*Pãg.02*19.05.75

ii. I


Tabela

1

— Mercado segurador — prêmios e sinistros — 1Sj9/197t — div&rL-03 ramo3 -- CrS milhôcí 1970

IdEO

1972

1971

20-9-74

1973

Ramos

Prêmios Sinistros

ineSndio Vidros -- roubo tumultos

Transporte» Automóveis Cascos

Aeronáuticos

Z79.1

14,0 63.9 209.9 17,6

13,3

ridelídadé Crédito interno

Crédito d exportaçSo Responsabilidade civil Recovat

Responsabilidade civil fae. veículos Responsabilidade civit.transportador Responsabilidade civil armador

3,4 20,6 0,1 12.9 179,8

81.7

513,5

5,1

25.3 138.8

86.4 361.1

10.9 11.0

23,2

32.2 244.2 14,3

16,2"

9.6

2,8 0.8 6.0

10.8

0,3 1.3 8,0

23,9 151,1 417,6 31,3 17.7 15,9 6,7 11.4 0,6

-

5,0 6€,0 ..

~

0,9 0.3

Risco» especiais B.N.H. Riscos engenharia Riscos diversos

Global da bancos

Acidentes pessoais Vida individual

Vida em grupo Acidentes trabalho Riscos no exterior

0.1

-.

69,2 28,8 164.0 39.7

17,6 3.9 91.8 56.6

7J!>.,5 30,9 23^,1

113,0 9,2

1 057,1

277,5

1 306,1

38,2

12.-T

87,0

339,3

161.6

3C3.5 36,0

657,2

331.8

75,5

9.1 26,4 2.1

20,0 20,3 10,5 8,8

31.Q 23.1 16,4 1,8

241.6 113.9

453.2 44.8 45.6

39.0 477.0 840.5

211,5 6.7

50.6

8,4

42.3

0,1

1.5

13,C 0,2

58,2 1,3

20,8

6.5

0.4

0,06

0,C

13,0

0,1

0,1 24,3

-

1.6 ir.8

93,0

28,3

115,5 62,0

27,0 B.7 126,1 27.1

236.3

6,1

44.2

164,3 C8,7 311.7 -0.5

1.0

0.7 31,9

134.4

10,0

70,0 1.3

76,5

13.C

. -

47,0 11,9 1ÍÍ.L

137,1 84,a •>47.2 o.s

18,1

o.oua "S 0 —

69,6 17,9 163,0 í'i.7 —

-

Total

1 182,7

Fonte: Instituto de Reeseguros do

Brasil.

560,4

1 674,7

-

723.5

2 138.0

16,0 107,0 43,9 23,1

15,5

14,7 13,1

42.7 •205,5

116,1

13,3

leo.o 50,3 25,8

0.6

3,6 1.0

24,0

23.4

2.6

5,0 1,2

71,4

10,9

-

13,5

4,0 2,0

8.2 1.1 13,C •-03,'

88.9

20,0 0.4

57,7 49 6

0,9 36,1 165,9

28,6

— —

12.9

Prêmios

21,9

52.0

C nistros

140,1

Penhor rural Anim.iis

S,0 22.4 0.7

Prêmio»

Pr8rnios

Prêmios Sinistros

400,5 19,8

-.

Seguro rural

Sinistros

as.6 4.4

7.4

Lucros cessantes

PrSmios

Sinistros

—-

1 1L2,4

3 i5f,r

1 341,7

5,1

2.3 8.4

71,6 71,9 12,9 4,5 1.1

73.8 1,3 3.e 68,1 1.5

1.5 65,8

78,7

3.9

1.8

6,3

52.1

354,2

113,7 23,1 379,6

143,1 1.4 353,0 101,4 672,0 0,1

69S.G -0,2

20,6

57,3

24,6

4 519,8

1 900,9

Dez. 1969

Dez. 1970

336 64

421 95

1972

Dez.

1971

Mar.

Jun.

695

696 632

1974

1973

Set.

Bet.

Mar.

Jun.

Sct.

Dez.*

962

9B4

314

327

1 050 361

1 090 303

1 170 410

47 1 631 368

1 746

47 1 876 390

40 2 030

27 2 137

427

450

1 040

1 1O0

1 230

489

538

575

860

SSO

400

Dez.

Dsz.

Mar.

Jun.

807 693

827 609

796 178

820 183

46 1 473

348

421

SB6 803 463

333

332

1

■ MOBILIZADO Imóveis

Outros

646 389

617

716 710

35,4 130,6

139,5

147,0 1.0

113,0

OiscNmlnaçdo

143.3

0.8

4-4,0 1.8 125,3

Tabela I! — Balancete consolidado do mercado segurador — Cr$ mllhõ»

REALIZÁVEL Capital a realizar Títulos de renda

139 232

171 339

175 273

203 324

241 280

289

433

272

294

307

172

238

363

369

423

466

556

614

246

252

«1

31 4 360

26

26

16

28

6 «40

99a

3 286

6 437

28 7 660

2 100

4 166

7 968

10 739

5 689

8 360

12 077

13 616

8 961

769

823

877

1 032

293

Dep. prazo vincul. Contas correntes Outros

Disponível

forAL

--

441 —

PENDENTE Lucros e perdas Ojítros

27

4 1 314 217 624 311

12

758 —

171

29

893 —

956 —

53

18

1 066

1 144

76

1 215 —

35

60

1 248

1 734

2 517

2 936

3 314

3 508

3 816

303 950

689

62

4 7n,9

NÀO-EXiGiVEL '

t 186 20O 773

1 400

136

200

632

1 112 80 827

1 270

131

696

810

200 870

63

66

1 338

1 441

89 1 490

106 1 658

91 1 796

100 1 865

118 1 «40

441

529

681

848

876

269

474

BSI

461

533

904 616

Capital Aumento de capitai

156

Reservas livres

279

349

416

478

616

561

623

628

84 657

S«0

808

894

971

1 062

1 106

1 210

1 247

132 88

177 146

239 226

271 216

246

240

368

313

330 360

419

244

360

238

depreciaçSo/previs. Reservas técnicas

229

430

451

480

660

699

.

EXIQÍVEL

algiimas seguradoras há algum tempo é a de cobrar o prêmio do segurado no ato da aceitação da proposta de seguro, fazendo prevalecer de imediato a cobertura e sem que isso suprima a cobrança bancária legalmente obriga

precic-n auferir ur s comisscc pa;d .'azer face à correta

gem paga bem como

processamento administrativo in

Contas correntes Outros

Rendente

terno. Inerente ao exame e aceitação do seguro e sua

Lucros e perdas Outros

tória, cujo processamento se faz como se o pagamento não

distribuição t.n forma de co-seguro ou resseguro. Obvia mente. a comissão de resseguro deverá ser superior à de

houvesse ocorrido.

corretagem, caso coRtrárlo haveria perda para a segura dora.

Total

16

296

18

13

25

312

548

697

748

596

763

4 496

6 904

1 011

3 419

6 721

70 7 794

2 409

1 248

1 734

2 617

2 936

3 314

3 508

3 818

4 166

7 968

10 739

6 689

8 SSO

12 077 13 616

8 961

* Eatímatlv*.

*^6010: Instituto d* Roassauros do Brasil. COMSÓRCíOS E ú;:gc;

O mercado segurador tomou conhecimento da e^^istêncía

pagamentos de prêmio nas próprias guias de recolhimento do I.C.M, Entendem os técnicos que isto não só se tor

A Subap. respondondr à cc..cubo dj Fr^r.nsog, informou que o 3.N.D.E. não prcií^ndc oferecer, em garantia da liquidez dos títulos que coloor.r junto às compnohias guradoras. o mecanismo denominado cc:ía dc recompts»

naria distorção da atividade seguradora privada, como

existente no mercado do capitais. Informou ainda que as

provocaria evidente nívelação por báixò.

providâncias adotadas forsm no sentido de reservar porte do valor dr-s células fjipotecárias para constituição de um fundo com a fina!id-''c de prover mercado para aqueles títulos, apoiado em mecanismo que visará a desestimular

dfí anteprojeto do criação de um consórcio para cobertu ra dos riscos do transportes rodoferroviários, mediante

A Fundação Escola Nacional de Seguros — Funenseg — deu inicio em março passado ao II Curso Técnico de Seguros para Formação do Assistente de Seguros. Assim como o 1 Curso, este conterá matérias de ordem geral e assuntos específicos a cada ramo de seguro, além de matérias acessórias. Trata-se de um dos mais completos cursos de que se tem notícia no mercado de seguros.

A Circular n.° 48/74, da Susep, limitou a 6% a co

É claro que o risco, em m.aior ou menor grau. deve correr sempre pelo investidor, resultando daí menor ou maior perspectiva de ganho. Entretanto, como o Interesse do Governo é mant^iT am elevados níveis de liquidez es

splicnçõ^s das fcguraJoras, soria natural que o B.N.D.E

rítimas, fluviais ou lacustres. Tal limitação teve como

compra dos títulos colocados.

oferecesse como garantia dessa liqindez a carta de fe-

finalidade harmonizar a comissão de corretagem com.a

Ouamo à pretani .io de de.castimular as apÜcaÇ^® ^

comissão de resseguro. A seguradora, ao dar uma co bertura em valor superior ao da sua capacidade de re tenção (que é uma função do seu limite operacional), já

curto prazo, ró se pede fazê-lo se as ofertas de títulos relativoc às eplicaçõc.3 a longo prazo forem acompfiuha-

sabe que o excedente desta retenção (limite técnico) de

das de ínstiumentoj eu gara/ilias que os tornem com petitivos no merccJo. Cuco cc.:trário, o próprio Governo

angariação do seguro, a seguradora paga uma comissão correspondente a uma percentagem do prêmio ao corre

não obrigaria as seguradoras a apUcar em O.R.T.N. 25"''" o 40% das reservas tdcnica.n n.fo comprometidas do ramo vida Indiviclua! e do demais ramos, respectivamente ÍR®'

tor. Tanto no co-següro como no resseguro, a seguradora

solução n-° 270, do Brnno Central do Brasil).

verá ser distribuído em co-seguro ou em,resseguro. Pela

(REPRODUZIDO DE CONJUNTURA ECONOMICA - ABRIL DE 1975)

aplicações a curto prazo.

missão de corretagem nos seguros do ramo cascos, que cobre os riscos a que estão sujeitas as embarcações ma

íl-

Pá'g.Ü4*l 9_.0^ 75

414

1

13

BI.3D5*Pãq.05*19.05.75

'


SEÇÃO SEMANAL SOBRE SEGUROS

Seguros: Brasil será 8P do mundo em 79 Dentro de quatro anos o Brasil deverá consolidar a Dosicâo de oitavo mercado mundial para se^os. A oDiniào é do presidente do IRE — Instituto de Itesseguros do BrasU,José Lopes de Oliveira, que par^

chegar a essa conclusão se baseou no cresimento da

renda nacional até 1979.

Em sua análise, o presidente do IRB afirma que ai

renda nacional daqui a quatro anos terá "ul^apa^adc^ odanível dos mil dólares per capita,supenor duplicando ha décai de70, quando teve um aumento a 30% . Abordando as metas do( seguro para os próximos cinco anos. ele destacou a ne<^sidade de o mercado segurador se torna r mais agressivo com o

objetivo de alcançar a evo lução da demanda com

crferta dinâmica, onde a ^bertura seja inovada ou redese nhada.

O CRESCIMENTO

Segundo o presidente do IRB,

deslocam em funcSo das|

elaborada sobre a experiência

para 1975, maior redução dos

mudanças do perfil de renda;

brasileira, bem diversa das experiências sobre as quais se

índices de mortalidade.

da pc^laçâo.

edificaram as tábuas estrah-

A cnaçao de setores moder nos e a modernização de àr^

tradicionais, obtendo elevados

ganhos de produtividade, produziram inevitáveis e fwtes impactos sobre a distnbuiçSo da renda. È que esses ganhos, repartidos entre o capitâl físico e o capital numano. favoreceram os seg

De

maior

importância

geiras boje em uso entre nós. atuarial, no entanto, não é essa comparação

entre

duas

ü IRB. retomando estudos épocas' da experiência fora-

de quase 20 anos atrás, pro moveu investigação soorc

recente experiência brasileira

sueira, mas o cotejo entre os resultados

de nossa investi

gação mais recente e as tábuas

de mortandade. Como é sa

estrangeiras de

bido, o ramo vida sempre foi calcado, entre nós, em tábuas

temos recorrido.

estrangeiras,

como

a

a

que

Elsse confrrmto revela que as

especializados da as posições e perspectivas mentosdemais trabalho, pois esta para os diversos ramos do força elasticidade decrfôseguro sao as seguinte^ apresenta cenle com o nível de qualifi acidentes pessoais, no qmj; cação

Éxperience" de "American E

tábuas

ie 1941 e de 1958. 1868, a CSO, de

CSO/41, CSO/58 com carre gamento de 40%, CSO/58 sim

em valores corrigidos,

quênio deverá crescer

mais conhecidas

Nessa matéria, como hoje

ples, CSG/^, são todas elas,

acontece em tantas outras,

superiores às taxas da nossa experiência, variando essa superioridade entre o mínimo

Essa alteração de perfil.!

devemos no entanto caminhar

que atualmente ocupa o sexto lugar no mercado; o de vi^

destacou, gerou novas qp^tunidades para o vida indi

com nossas próprias pernas.

o de vida individual, embora

vidual. Nas classes de maior

situada na 11.«

remuneração,- a mudaria de

Da investigação procedida acabam de ser extraídas im

dando mostras de s^l^l

estilo de vida, que deriva do

acréscimo de renda, estende o

portantes

de seu declínio, entre 1954 e

aspecto das necessidades de previdência, alargando por

representa 47,5% do universo em grupo, no qüinqüênio 1967segurado no vida em grupo, 1971, possuía a massa de 5 abrangendo o qüinqüênio 19(57- milhões de segurados, corres 1971. A amostra, portanto, tem pondentes a 17% da torça de

em grupo é o quarto colocado,

revitalização, pois no peiÍOTO

tanto o campo de penetração do s^uro de vida individual, do ramo vida. ágiobal malmente a 14%, devido a^ Voltadas iKMsas vistas para crescimento anua), quir^uênio,à taxa real de 16%. o futuríj, nSo é difícil percebei" as perspectivas com que po dem contar o ramo vida, em

o vida em grupo tem eviden temente maiores potencian^ todas as suaS modalidades. A dades de expai«ao, pw ser força de trabalho crescerá dos massificâvel por excelencia.

33 milhões atuais para 38

de 37% e o máximo de 75%. Outra conclusão de grande

conclusões preli

valia, nessa investigação

minares. A am<fâtra utilizada

procedida, é a de que o vida

alto índice de representati-

trabalho.

vidade.

Portanto, sob qualquer an Em relação a 18 anos atrás,

gulo adotado para a prospec-

{rt)servou-se declmio médio de

çâo áos horizontes de expan-

mortalidade da ordenf de um

sôo do ramo vida, as cohclu-

terço, istoé, à taxa geométrica

sõfô sâo favoráveis. Há ainda

anual de 2% aproximadamen

grandes potencialidades a ex

te. Em torno dessa média, é

plorai- daqui para frente, com

Mas, apesar disso, tem cwitOT-, da per capita ultrapassará os

o reforço. Além de tudo, ta

nos limitados, como o da sub

mil dólares, dobrando na atual década, disse o presidente do

claro, registraram-se varia ções entre o mínimo de 1,29% e o máximo de 7,48%. O que im

rigor atuarial e refletindo nos

IRB.

porta ressaltar, porém, é que

so real comportamento de mogréfico, poderão tornar c

missão a determinadas es

caias de capitais seguráveis,

milhões em 1979. quando a ren

com isso abrindo fianco ao

A mortalidade

seguro individual. Ê óbvio <çe hâ fronteiras móveis na de

A

esses fatores,

a vida

média aumentou em

rifas que. elaboradas com

todas as faixas, principalmen

seguro mais

te até a classe dos 60 anos.

camadas cada vez maiores da

accessfvel a

maior importânaa, virá jimj Projetada essa experiência, população, concluiu o presi

marcação que, sob esse aspec

maior

to surge entre as duas formas de seguro. Essas fronteiras se

íar-í;e trata-se da adocao oe

uma tábua de moriSidadé certamente

encontraremos.

dente ao TRB.

BK305-^Pag.01*19.05.76


o a tuna seguradora do RS recebe críticas

Condições especiais para jóias

Us sindicátos das empresas de seguros privados e de capitaJizaçáo do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais

-,

encaminhamento

dos rados e o esvaziamaito das

:

■-

"

com as sociedades privadas".

de eivado de uma iniqüidade jurídica, estabelece uma dis

criminação que nenhum Es

vida em grupo ou de acidentes pessoais' .

prOpria seguradora controlada sem restrições, em lodo o tenití^io nacional",

CONSIDERAÇÕES Ao solicitar a revisão do

decreto

jiiridico" c ' qCie

corno

prejudica

direito adquirido de milhares de servidores-

Não SC trata de um seguro

assinala que "o ato do govérno

gresso nas áreas de trabalho

para o perfeito funcionamento do grupo nesse Estado".

anterior causará sérios pre-

ot» segiu-ados", o sincfícaío do

um bom numero de segura doras que mantém, tradi

cionalmente, sua.s apólices no do-a com incentivos e favores ^seio do funcionalismo, exer- fiscais e recom^dando me 'çam o trabalho de agatcia- didas restritivas à competição mento direto aos seus segu das empresas de capital misto

bess assegta-atte ch^nte |s~ocesso de

Impezâ. r^ro<»ires3âiira4^. por ação

'àa

variação atmosférica, umidade

ríj cfeava. inseflos, ammaàs daninhas ou

outra causa que produza de-

y .-a;i'sçao ou deterioração gradativas.

religiosa pontualidade,

"

% empresas seguradoras oâo cobrirão por s^ihíração dolosa ou culposa, desonestos,

fraudulentos ou cri-

.50S praticados por dirrtcr, sócio,

Rio Grande do Sul considerou

que "a preocupação do Govér no Federai é a de prestigiar a empresa privada, estimulan-

dativa.' vfdo prc^rkí, defeito latente dos

livre concorrência não sofra

todas as seguradoras, em ter mos de igualdade, o livre in

desgas-

t-í. depreciação ou deíaioração gra

malsinado dispositivo e per mitindo que num regime de

seguros do Rio Grande do Sul JIC20S às seguradoras, entre os

drr?o!Teíites sfe causas exter-

> hens someate estarão cober,s líOr s<-v:iiros se estivereni nos esía-

bdecíB^iitos do segurado:

prado pelo segwado e por es tes motivos", conclui o oficio, "esperamos que seja reexa minado o assunto,revogando o

sanção o que vem cc«lribuindo

quais o impedimento de que

• nto;

t^janto aos riscos exduidcG de inde-

decreto "para possibilitar a

Ü sindicato das empresas de

-MU api^ices, *'por quaisquer

risiçâo. íoram rdacrioadas pela cir^ n * 14. os íncrts cessantes por paral^ção parcial ou t<ga! dos esta-

vendida, mas a rigor, com

com

- lerdas e es danos dos bens

- •

- •c,vec5nieív;ns comerciais do segurado ou '"."n irâ-íSiLo. em mãos de portadores para transportá-ks. Somente ; -1 sar-lçi indenizâdss sê p«tias de bens sendo braieportados por empreses especializadas.

"profundamente injusto e íífi-

cartOes-propcKta de seguro de

tado da federação adota, pois a pelo governo gaúcho opera,

definiu ,o

.':v:noresas<^uradaraseobrigaa ..

O sindicato de Minas Gerais

Federação Nacional das Em O sindicato mineiro destaca presas de Seguros Privados e Capitalização - FENASEG, que o decreto "prejudica di Raul Telles Rudge, para que reito adquirido de milhares de todas as entidades se dirigis servidores que, usando da sem ao governo do Rio Grande liberdade do direito de con doSuJpara manifestar "a sua tratar, assinaram com as com oposição ao decreto que, além panhias de sua livre escolha'

<íentro de um més. com a cimiíar núnseo i4 da

,' -

oficias, pelos dms sindicatos, demais apólices, com sérios atende a pedido feito anterior problemas para outras se-

mente pelo presidente da guradorqs^'.

Vu nonr-as, es'ai>«eceu can-

«ais e íhs$)csições tarifárias •5?í.'.irode íoalherias, queentrarBo

.

vilégio de, com exclusividade, angariar na área das repartições da administração estadual, direta e indiretam!ente't seguroside vida e acidentes pessoais". o

de Segures Pri>

encarniçaram oficio ao governador gaüchoSvnval Ouazelli solicitando*a revisão do Decreto n" 23 712/75 que "outorgou à seguradora estatal — a União — o pri

pela entidade gaúcha ao

Ficam exdoidos ainda a 'a. <Rrebra. amassameoto ou arra-

índcniza<;ão

jira" salvo se decorreíes de aci-

co«no «xf«ro«.

assinada pelo seu presidente

.a ficava i^islaçâo esdui de indeni-

O documento encaminhado

governador SynvaT Guazzeli ó

:.ie coberto pela apiUice.

Ruy de I.emos Braga e o da en

Os estabefecimentos pertencentes aos segurados também estarão ci^rtos nas "condições especiais" instituídas por es ta regulamentação. Já os bens não pertencentes aos se gurados, exceto quando estiv«'em a>b a

io\=Vc alfandegária, riscos provoiiefttes ci.í!5tralfân<». íranspcrle ou comércio i<v:ass e aincte. entre outros, por furto

Alherto Oswaldo de Araújo,

Lucro das seguradoras cresceu 98% em um ano

;

-ém emprego de violência 1, desapainexplicável, simples extravio

ffLi furto dos bet& drixados pelo portador sua guarda e responsabilidade, para

quaisquer fins e as mercadorias ou

veículos, mesmo ir^M^dos

{> balanço do mercado se

estatutárias que, no encer ao patrimônio da sociedade

fiurador, que exclui a Com

ramento do exercício de 1973

panhia Ilhéus de Seguros

Seguradora Mineira, SeguI adora Indústria e Comércio

liança Gaúcha Companhia dê •Seguros Gerais e Companhia e Seguros Campina f,Jrande, indica que as reservas téc

O mercado segurador do

atingiram Cr$ 1,7 bílíiao, to pais obteve, no ano pas.sado, talizaram Cr$ 2,2 bilhões em 3l lucro upós o Imposto de Renda, de dezembro de 1974 com de CrS 702,fW>3,52G.54 corres-i acréscimo de Cr$ 470 milhões, pondente a um acréscimo de: ou seja, 20,40% 98,58% em reiaçSo a 1973. ' Nesse total nSo estão com De acordo com o balanço

penho" do mercado,

• Os prêmios arrecada^^

riscos no pais que, somaram

rantia das cperaçOes. eleva

1

o

alcançaram no ano

total de Cr$ Cr$ 7.032.797.549.W.

registrando-se

aumehW

Os

Prsnító

ram-se a Cri 2 bilhões e J7

compreendendo tamo*;»'

milhões com aumento de í,7,63% em relação ao ano an

radoras. bem como a parcela

sociedades brasileiras

Nacional das Em do "excedente a distribuir" deração presas de Seguros Privados e que, por força de disposições O capitai social e as reservas Capitalização, os resultadc®

terior.

estatutárias, será incorporada "refletiram

o

bom

desem

sabilidade máxima dos seguradores

quí* estão cobertos pelas condições

'..s pora este tipo de seguro, as i r',-i- . artigos de ouro. la^ta. platina, ou apólices.

pré-^abdecida

•melai prateado, as pérolas e pedras

precic^s ou .semipreckjsas e todos os iipce e especies e ainda, otóras merca-

Os riscos na construção dà serão cobertos por uma comis4

são paritáiíia constituída por] representante de seguradoras paraguaias e brasileiras, narai que haja uma distribuiçãd Igualitária entre os meroadoà seguradores dos dois paísesj A decisão está no proíocold

as.sinado pelas seguradoras Mundo S,A e Alianza Co , dd Seguros Generales, do Pai ragiiai; Instituto de Resse

responsabilidade assumida pelo seguraoo, quando pertencente a terceiros.

ty.f jjnentos ou certificados f^resentan

Instituto de Rfôseguros

de alta expressão financeira, exigindo não só completo

conhecimento técnico mas, sobretudo, uma união de esfor ços no sentido de se obter a

capacidade máxima de cober tura para esses diversos e grandes riscos", A comissão paritária é cons

tituída por dois representantes de Resseguros do Brasil ■— um da Federação Nacional das

Seguros Privados e de pitálizaçâo.

Segundo D documento,

medida foi tomada após considerar que "as obras

um representante do Instituto

Empresas de Seguros

cular, tomar as precauç^ razoavelmente possam dele sêr

íadas pará

.

ocorrências c^'

tas por estas condições especiais

ler todos os r^ffitros neccssári^^®;: eontrolés contábeis e a acondicion^ con veniéfitemente os bens. quando em tíân

sito. segundo sifâ nature^, sob pena i perda do dinheiro a qualquer indSízIÍ çáo.

Em caso de sinistro, o segurado fica

obrigatto a usar todos os meios legais

para descobrir o aulor do delito, dando

imediato aviso à polícia, requcarondo abertura de inquérito. Deve-á ainda tonai' ti>das as providências aconse

lháveis para miaa'ar o dano, recuperar

as coisas roubadas e resguardar cot-

veni«it€menle os cbjtíos reatados.

-„

Setor privado quer colaborw com qs fundos

Brasil,

pr^ntam riscos asseguTáveis

Nacional das Er^resas *

fo Us

atingiram Cr$ 146

timento a ser aplicado re-

guros do Brasil e Federaça

P®' qooíqoer

excluindo-se as operaço^ ^

i^rem realizadas e o inves

das seguradoras paraguaias,

nas

culadoe com base no sieu custo, quando de propriedade do segurado: com base na

Itâipuí divisão igualitária usina hidrelétrica de Itaípu

especificada

vakres dos bens .s^urados serão cal-

rsêaócio do Segurado cano papei moeda.

operações das sucursa""

e

Para fins de apuração dos prejuízos, o&

drírlas c materiais inerOTtes a© ramo de

no

ção do capital de giro próprio'

publicado no último a ser constituído pelas segu 1974. boletim informativo da Fe

,,

sabilidade dos seguradores. A respon

A dáusula terceira da cirtular n* 14

«

inerentes aa ramo da

joalheria ficam «(cluidos da respon

iXtBERTl RAS ESPECIAIS

com os seguros contra w®

putados o valor corresponden- patrimonial e demonstração' íe à "reserva para manuten de lucros e perdas, relativos a "negócios

nicas, constituídas para ga

m^enais nâo

o, pardos • o*

srfurackffi.de acordo com

do dinheiro ou valaes.

~ írç ão a> peroas por fcrça de regulamen-

tidade mineira pelo presidente

A segurodoro indenízorá

Pri-

vados e de Capitalização e dois

A Federoçáo Nadooal das Empresas de Separas Pri vados e Ca|ãtatizaçáo deverá

lizada etn Salvador, as se guradoras poderio dar su»

entrar em contato eom o go

penéncta de mercado na ad

verno federal para {^tear a pertidpaçao do anpresáriadQ

do setor na etabóação de

projetos destinados à re^Umentaçáo dos fundos de pen sâa

Segimdo os empresários, que

fizeram

a

durante a

reconendação

9*

Conferência.

Brasileira fie Seguros Pi>i

vados e CapitaiÈ^ãf^ rea

.

!

contribuição pela sua larga ex ministração de seguros de pes soa.

Qs emi^esârios argumen taram ainda qpje "o avanço

técnico, patrimonial e opereãonal alcançado pelo o»r-

cado segoradcr nacional podoáo propcraonar a proteção que 06 fundos de perffiões pretendt iretendem dar aos traba Ihadores

(REPRODUZIDO DA F^LHA DE SAO PA/JIO - 13.Oii.75)

representante da ííaipu nacional

RI.305*Pgg.02*19.05.75

BI .305*Paq,03*19.06.75 1^,

.


PUBLICIDADE DO SEGURO SEGUROS

ara o

preço do seguro Ser deduzido do IR A IWUjraçáu >«iU'Kmal tia».

Lmpnisas de Se^ur^M Privai'ü5 tí Capilalúíição tFeaiasí-ia': •.ai pleitenr do «Juverno a 11.lalizavao do n'ií""a adota-

j.. pelo iiup<>fil-ti de [•enda, Jíiis íie deduçâíí dos eii-

dos os encargos capaze-s de

de nd.i como tio.s de acjden~

renda.

gorarem

ou

pre.servarem

São

exemplos

ordem social O

dos níveis de bc

rec*t

de

incêndio que a pessoa físícu

.auíi daí. JJes.^üas Íisií^as. A ^-eivindicacão luicial paniu

um apropriado .senlido mate mático

paga para cobrir bens gera dores de renda; 21 a dedução

• le (Jeciijão cololiv;. dos segii-

• cm quantia fbia só permite

de perdas

i adores. Coraada u{. recenU

que se enquadrem no uani-

vonjíresío reali/udo uft Bahia.

metTü percentual (up> seirto

causadas por faUxs aleatórif»; 3) a 'própria dedução do.s prê

mios de seguros dtt acidentea •

Os- t;suid,pü da .Ppüisies ».*-

.<ua

1'ormulaçãü

e eeonumico.

rend-a

O

teto

bruta) a'^ pessoas

e.xtraordiTiãría.s

ii.-.si;iam-se nu papei tieseiu-

suiHirlor a Cr$ 30' mil. .Via*-,

peiihado ]a:lo se^iTo em í:iee da nuvíi corKCpçái) dtí i^ni-

técni

cos. ieja qual for a função

clárjo.s para o pagamento de

estar soeinl. originária cúi nm-

lU. íOLílirn.

fie con.íumo teoricamente

aaiKJà

aplicável

parcelas do impOKto db segu rado, venciveis após seu fale

,a para

mKTO-económico. a verdade.

cimento).

Ou prática é que a poupança empregadíi pelos iridlvithios

Dedução ampla

eào Tf^do imó-.-ei

ot-(/rrk3a

nas

úJliinas

•Jétadas. do {>crl"d da renda naeionai. Essa nova concep;-ào. segundo análi.=c' da Fe-

ao comportamento

'kraçãü de Sríuru-s. turna ■mperaijva ^ dedutiWIWíide

na cumpréi de separf'..s cic-scc

os prêmios pago;^ f>eia jK-ssoa iisica, na euinpra de seguros, cujas indeniza ções ctinf-ribira-m para gerar

renda

uu eslriliilrzar a renda.

Critérios de deduçoo A atnul legísiaçáo de únposio de renda, dizern os teciuc<is do PcnrLseg. estabelece a dcdueã'» de prêmios de «e-

em t^rreiação direta cnm a O imposto de renda, ressai-

laiii, cojitrariu porêrri essas ■premissa.s teórica e prática, fixando critério segundo o qufil as jiessoas do menor

.'ritérios que perderam vali

quando a renda cresce até Cr$ 30 mil aimaLs. A partir daí, a

Cultura é fenômeno social

dinâmico e, para exeinplificar as -iroJisformações ocorrida-s

lia área da slia especialidade, r>s técnkios citam o

Códico

Comercial brasileiro, de 185U. riue proibia a contratação de seguros sobre a vida de hoiiien.s livres. O conteúdo ideo

lógico dessa concepção jurí dica €.svazíou«se e, lembram "ics. o que ames era objeto

dí pri>ibiç8o hpje é prática • • ".rialmcnttí consegrada como . irtiude.

O Imposto de renda, desde cedo, incorporou essa nova

'ceíid,:

fração dedulivel cai, toman do-se função inversa da ren da, pois desce para 1/12 nos t'rS

fio

mil

fit:

r< nda.

1 tj-l

iJos (ir?- 120 nitl. "1/-ÚJ nos t,'r&

2'Ui

Fasv

mlT.

e

its^slm

por

luii dus paríicióxó.s

fia lógica tjy.caj sfgúiila polo

imjiosio dc retida, fjue preci

iilolada,

()arri;il

lãrio ou

evolua

des«i

iradicltmaJ. c

idéia do qatj o trabalho c a 1'onte única ou pn^lombiaiite da renda tia pessoa física. iUironto (t k>ng'.> perlodu tle vigêncái do atual regime de drduçòtis dc préini'-»s dc se guros, 'icui n-raiii •nuKlífir.' çêxís svd)stanciatx no }wrni da remia anual. A gra7>d.e mobi lidade sfcíal provtxiadfi ii^ia dai

s-uItanU;

iruuxe

Atualização a

çàü brasilfciri!. Hoje, argumentam

os

úUiHÍlzjçào tio que necessita

técnicos, a renda pesíool <lí.s-

o impowlo (Ic renda iiá« se

t;. i-('níl;i urula os preços pa-

restringe

ponivel não é abs'jrvída ape nas pelo cTOisumo de .sub.sistêucia.

disponfk) de poupanças sufi-

portante é de justiça ÍL-icai,

viea-ie!;, empregam-nas na torinação de pairimoiiio iirtiò-

maseg, c o que ee refot* a

Restrições ileditçòé.s

du.s limítos <le deduübi!ifia-v'.o

tios prémio.s. Outro ponto im íllzeiu us cs|yicialis{a.s tia Fe-

■ lici, luiviiitalar.

Aí:

questáu

ineiusãi. de todo e qualquer premiu pbgu pela per-oa Võjde

prémitis.

. . rr--(-c!)i;,ii] .)s opectalisl.-iK ó.r Kcusso!.,. e.'dáo no entanto

'ii-.jf-jtiis r-sfrk;íiep!, nât» pn■ ;i- do ilirapiiisar ?. ("".rS ú

ca, entre oi-i abatímentr>.s de renda bnjta,

!\ cütvcepção fiscal moderU", em que m orienta a nos

sa próprúi leeLslação. lende

Números;^

classe--. ■

veis, sobrctudí)!, e na aquisi ção de bens de consumo du ráveis. alarg.indo-sc cora isso,

do pala *nio>»t*dcr idtt t Mdt te tmomçte». tn t>«ialIciD dt Itmilu te

«umot

fibilidadç do P pdbd^.jiiiclJ;

3 atençan d" 'pfevú| ipíf"

as virtudc-s rtudc-s dã da

exPj;„fjD.

a.-

tnnu

p.

mlca e sww'.

fri-

RWM

tOdOc*.

da tlnt WlCitua conaudot poe amprt-

M tt|i t «luu. dodt MT cfMntido 4t loiM tVd B gtourtdo ftctw. tit ft*

C, t Uidtiwitolo. «ttt tittlt vhd te de proo aeolNdo.

lachd (trtftUM tetttdmt do du-

CfiílÇaO criação 'IV '^,-yS í> (üretu de

público.

PWltMK

Mt Mtutitit eiutt** wii t«Ée te ■rtgru tn 6tni «ebtfM. dfctmpt ntnMin o Mt tetet tm rMid^wu t dt tMdt «ata» tu tnte eoRbt todo* H riocM HUMHWUL

lísp'";,

paaimii

Stao naç colirt ot pie^uíio. i.>ítlte

OireM MontjaoMi te bottficteet. no ato d* «tm de Stvtrtoo. tetetr

Geisel. q"«

iMdii:a(

carrirtee .u nto ptit o aau cutitU. QtftntUi ddictontlt vtritdat. In. cluiiyt pariulpipta nct lucra, dt

telid* • S^tdt sMdrt M rteM d*

PM oPlttot dt uie ptdteol.

ninio

Prirriua

mtr«t)ffl«.\it. podendo o arr^tõtdor

Rnte, AiltlTO. rvrto OutdHMdd t Ot-

poupança

de grande p.arcel,a da populai

Modilliada da ttovro dt aidi «Mr»»

««. te «Btlt diMtmd tdtel"»«d«» V-

ratposto.

aUcrüçws

Je

UOtlM) M VBtA tM QMJPO

MRMdUadt dst rtwM cadwlw dditt w«)M« d* ixdtdte. RM* DMne*

ixis de (MnM^mo. mas. também na capacidade

oti dl tDcain] . ttiTvntnIo itc.

dt («»lnfc«tlo nt fira dt nt|dl>.

re-

. iillliilUKli. ijUc <.■< |j«^ M..(> lisLr;.> não sii 0bi;U.'s.«<'ni .-rüums d--- vida '..íiilit-n) i»s <tc .-iiidcnU'.(• de us^-islt-nciu iné

ttm tome » «• ftÁa* «OdgnMi. raai. tüttM dt IMtmippie wii « ptiréui «n

cimcepçãn aSíCiite na

MaM «>riar 0 ««>fvlo- Hl» como : m. ate. capotasaín teUnItir >nc«niU<i. mP*nt*n. 'tU 9 iufti franMt>iiacut- fa> te. tAAterOo tm tpjt dac.'(ifoidnitn. tt d* trKtitiTM ix, lnuntt.;».!. dttoe-

Otnnu « rUcc * pv* 4* Im>« W««.

definitivo.

-lá e teinjí".). dizem, dc qiiv ve

I 1 -1

«UTotaom*

iHoaci aww

Irahalho, em c-nrátor icnipo-

profundas, não só nus háhi-

á

,a iJO*

ib- ícr inlctiranic da b'[x;;j rt i'

'iun ser rcvlslOH, segundq a-

.ai>enas

Massificoç^

1 ulalmeuti. quanflu eic dcixu

conclu-sões doíi rec»k'<>s ifiercado sesuri«inr.

seguros,

rli-

Ofxac* ao Seautdo cobenvrt analodardo KtOCifTMnto Ioda M Dtnai out

ecoirtunica

Em toiniioí de

ih

o;:

ascurisfto

ito

^gura^

dano^ dan«í

1 n tlesnn.ido Jll '' jinobilián-B f*"'

Ta'u> &áo OS seguros que têm

i-üiula V

à limitação de um por cenlo.

ção ecomwnici>s(x:iol do Pair.

vigente está dirigido mais no sentido"-de permitir a dedu ção de i>ré.mios reiativo.s a seguros cujas indenizações

meotárias para maiores aplicaçõe-s em seguros. Assim, para fins de alMtimento da renda bruta, a dedução máxi

dii

iodo , [/(-•In ll-tmo - " .pjro ,,-,çao 8 <i í,-,çüo p«-=ui pos-^u' ■

Acresoeniam que o critério

como objdjvo o homem cuja

gnros. Mas iiin-da observani-se dade na atuai .fa-sn.- da evolu

(.-«.iitra centra

rend.i teriam condições orça-'

ma de CrS 5 mil corresponde

ume

poV e.s.se

v-MiA-orram

massificação do seguro.

0 próprio

pessoais e dc seguros de vida (cuja indenização inclusive propicia recursoí. aos benefl-

mesmos

dij) lJO(Pl/L>v(S

ros Paecvs-pela

n.sieas com renda anual nãu os

do

ramo, num trabalho conjunto em favor da

q,je

ciai, juslificando-se^^^ se deduzam d' ^ para de de da, tcKloB os fís^.

tao em í'a.se dt- tioíichiHãi» e

adiantam

citárias divulgadas pelas empresas

sccuro.

de renda o de

••,ir:íos de soí^uro na renda

n;i

abj^

como fator dc

cal. entri? jk>s: 1| a dedução das prêmios de seguros de

KíWít regra, eí>clarc'cem. ea-

se destina a reproduzir as pecas publi

de familiar, com rc.i

dessa

uma

nova seção - Publicidade do Seguro. Ela

.g unidfi-

(lo Proprtaárrn ou da

a

rcndência do pensamonfo fí.s-

tcs pestsoais c de assisUiríf-ia . médico-liospitalar.

FENASEG, eíste Boletim da inTcio a

fCpd^

duz impacto

para a dcdiuibilidade de to

mil. ro.ípoitario o limite ra á.s.í1U0 tU: nm scxlo du rruidii hriftp, laníi) nos segurfií-

De acordo com Resolução da Diretoria da

pit BidpnludB. no ato * atorta

par Mldanu, Imiite Idig a par. nuntnta a «ttiairtu aai ata da epartfdo «Mi^Ua.

paio

amprapadci uouiida.

dacoritnrai

Mdc.-oaramite ro aiarciclo d. ium luacte. ai. ocrao. a nus.|,ateie (dal ataa nj aaOeracda. ituirvas da ikrdmi-

ra« a a apropellcia Indeolit Iwiabtnantaa indavldo. de dhliairol ROdOMUMUMIM âVH.

dapondo o ordanmntnlo puldrao brttilai. i«. aputia dwi. por atlo «u onMato raIjcnarta. aaellptncu ou irnpnidtncU via

■« dimn ou cauaar piaruBo t euliam. Itat oMpada o raptrtr o dano

DUnla dt Ul portinto. . rapa'*-

C4o da um dtno cauaado roo trv-

MncionalmaMa rapratantt pia)oliD a «uam o uutwi. C tna ort(iji u poda tar cotetlo por ura ipd

Uc* da Ratptnttdlildtdi Civil

....açá'->

a^' es-íar oesíO de

.Vsáo a

du. hnbíís''^"

o hoTiz.oute do conceito de benuístar social. Qualquer daiio ocorrido n -esses Ijetis.

que

constituem

formas

de

conversão de poupsaiças, pro-

CO do psfc'

(RFPRODUZIDO DE O GLOBO - 14.05.75)

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BI.305*Pãq.01*19t05.75


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Cvlilr» que uruMiu vvitdi sm«

t^HOcm

cobqrttTX J«fí/o u qatn «mucánwa ; HhtMiMfrWi M sbiaiKrt Inimior C *»■ ^•eo c^i-Mrdu ni dinn

d*eCTIéf|tq| Ca BAC/Adq

HMtiHHtm)

cjst-dvin

ac

P«rOaa • tianii (naiOfiaia cautadoa por lofi>Tr»clo úü darama da cw Ovva li^tcu ptsv»«U«nt04 de. iov ittfcfiey da auiar>áitooi

muaiUr

ÈQU^ nOf «C[*

(kioi. CKB t9gK««i. Ifcmlu &J ^va Anchenr«9. ticjun da eviallia-

Panam iiwiniA?o? earsAte ao p*{>in>anio lij

Cautiaifii

SaQcsadc

de* p/efuiioa

diratAfne'):^ ç>oe o^^norora-

majito lotàj (Ml pvCái on irruV.-cl Ci&Jeio d» a«9u(0 t deconar.:» da qua^ar Cai* 14 ««tarna

(lusto

(«lo

• «i

pioilo)

EdUMoa aa CaadwMa- n4i apAlIca rtVQ/atiuha <»r<fi«s u oaramiu ccnU* 01 ds»0 00 incífídlo t«to. ••plotio

dttio«0(OA«rneA)o «nrt«0« d« é^ua pn>Í

D«le«Í«r«C(« de seacadcaU* «m

vofUéA)* 0« c^««ce}(0 Irom^ d áooa ou

tea

chfti,

i «4 M.V'.';a' e*

ri4«ura do w»!lz*»ôe»

vMdov»:, furiK^. cKSOn* i»maâb flfOoI», pacto 9»

Oe ««Kc/iOK». im — WrteatrO».

C4

luouça. toft^rvia uj utrwat à» J8TT*.

ái.tnii^u >

AMkias-Brasil

II* pfr>lAW\9*o, o, pjfi'''

(umüi.3, iwifit a flacct o« vlOifia. tf

narabsiSeTito Oa cvit9

da aond^tOB o ti« dopOaUM açrta*l0

uio O» wcóiiua BU

apresentao

0Mal>a » mJo emada. fnfidelidade

do ««fiOragado9 a f*tpiy«jòU}d«dé tKd do cortfwrPoio

Semi-Dotal EMoM cs stee <■ nUmtiic, ■ t,.

p*cH. pw OM icgviu • ri-mpsilii

fo r5c loístc

(^■tncu #• tf-*'*.

U>ar4<M< Ve 8c«uiâj (m:ct «ciiic oHme i1h-uc <!>». ova-

t'hicld

' pÊfát J$ itfímt/» tm ~ ("det áft M0id6faa ou »

rn,- CM * CcatMit'"

h4r.«t« (WDraB I

u -ccf-ro **"''')• • tfklerU* 6

coAoeqvftnos da mA». fytA jtiiMe. daamdtte. tc^de* ta a mi

«• •"

B.**« a dáM» .iw(«r<dr»

M

cdueedi.. •«

eeiLKoA^ oifoe pefedoroe

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dvruri/ o f>«ouredo cM4e« deeee cmm^ dee I iw4 ereprMdade, «Al dMOrtifiCla dme d» tnp«cto da vvfectoe (»ne«rr«a.

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constante atualizaçõo do

capital. Em outras polavros, você escolhe o copitol segurado e não precisa se

fA hC«tV|BJA>S.

Bagurp Miit*a njulna raatarUii oct,<(gqt

por Oi»M Oc Aarinara initiln;? dacuraMai da Aacaspacitto 4> RagUm a ijPCwlMriTM, ., . . Macsa <lj renacetoi tiaCE'aa da 1ar«» • (Dctriioa A» fpif -1 Daatnncâo da OkíhaÉio • VíSraa

TUNiKWTtl

r« n per [«mi/A Mtamir c '-snirtri a

rcpwviln Jm (»q}a< o i»a.i>c r>H«<ha Mio9 r-A. ■>a»r<r'iag;.. ps .fa isto-

puti IaJã» em rolraa «u {Mt*ísi'.

tUrit, Urn^iié msltuis 6 a*cft

pa'M -<1 'MlruitPa *• dMheiro w

ÉWiPelí.-iiAA/rto groicado VaegAr.) bua;Ss. elcUria. sncos a'*""".

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aiITIUR'Ur>C«'>n*»«K CCMKTUM M mscoi Oivtikiüa:

complementaçõo de sua

.65 onos - conforme a suo

correção monetória

fswq !.-> mao «tfiMii «n Uto-nía KS-flB.to »• n BA.q riCnA<lctf'lAA KbP*.

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BIq30S*P5g.03*19a05a75


'fmSMk

AT A S

COMISSÃO REGIONAL PM IhlCÉNUlO E UJ(MOS CSSSANTSS ATA m (67)-OS/75 BesoIuçÕes de 08^05^75;

01) CJTíTOlJAam I}iFmiAL ITDA, - HUA GSlISR/J. HOmON, 1158 - PSmÓPOLIS

RJ - BEmVAÇlíO E EXTENBW^FySSCONTO POR EXTIimRES ■> I) Aprovar a renovação do desconto de 5vo (cinco por centj)) pela existência de extintores no risco marcado na planta^incendio com o 2 (1^ e pavimentos)^ pelo prazo de 5 (cinco) emas, a contar de 28^09* 75 a 18»09*80; II) Aprovar a extensão do benefjcio acima

para 03 riscos n^s 1 (3^ pavirriento), ^ e 3, pele período de

á -A

•w-.

"â:- •

f'' '''<-• .

30*04,75 a 16*09,80, para uniformização de vencimento, pleiteo.do pela lider do seguro* (S* 0656/70)

conforme

02) FmíITÁLIA INDÚST.ÍIA QUÍítlICA E FíããíACÉüTICh S/A. (EX. QUÍMICA lÃf&lACÉUTICA PIÍOQ.UIFAR) - liODOVIA FASHIUGTOtT LÜIZ m 4.S~

Si,

D ' Ci

DE C/JIAS - RJ ' .RENOVAÇÃO DE DSSCCiVTOS FOR JIDIíMTES E EXTXMTüim

Aprovar a renovação dos descontos abaixo, por hidrantes e extint^ res, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 35*10*75, data do vencimento da concessão ora em vigor* lUDHAHWS Planta n^

Proteção

3

A c/B

e 3^ pavts*), 5 e 6

7, 6-B (porão e 1^/3^ pavts*), 11, 16 e 16

9-A

Desconto

B c/B a c/B

3aÇo

15/. la/o

EXTIBTCRES

3 (1^ e 3^ pavts*/, 3, 5/6, 7,

15 ao 35 pavts*), 9~á, 10, 11 e 16

(porão e

(s*C58/70)

5/

03) imÚBTRiAS ímmiVAS CANECO S/A (PERJAP.O S/a) - RUA Q/JiLOS SSIDL . 628/753 - RIO DE JANEIRO

RJ ~ DES00M70S POR EXTINTORES -

Conce-

der o desconto de 5> (cinco por cento) pelji existência dp extiné_c res para. os riscos marcados na planto.-incendia com os numeres

2,

IB, la (15 e 35 pav*),^ ID, 4, 4A, 43, 40, 9 (35 pav^), 10 (15, 35

35 e 55 pavts*), 11 terreo, 14 e 18/20, por uttí peripão de 5 (cin co) anos,

contar de 05*03*75, pio.ta da carta da líder, tornando-

se obrigatória a inclusão do. Cló.usula do (tem 3*1, do Capitulo da Portaria n5 31, do ex-DXSPC*

4

(130584)

DB B/Jiaos 04) PLRFCRkAJOE rjaLC/^APT DO BIJlOIL imÚSmiA E COMÉRCIO LfDA* - 'ÃVÈXlDA LÚCIÒ FÈTEIRA* 311 - ÉXO GOMÇ/JO - RJ - DBSCOMTC

POR EX^TINTORES - Cpncec^er o c^esconto^de 5/ (cincÓ^por^centp)

por

extintores, aplicável as seções assinaladas nwplanta-incendio çom

as indicações: Marcenaria e Expedição, Corte de Mantas, Escrito -

rio, Almaxarifado, Montagem de Barcos, Laminaçao de Fibra de Vi dro e Cabine de Pintura, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 10*p4*75, datp do pedido da^ Seguradora, devendo ser inclufda na

apólice a clausula Obrigatória de "Descontos", conforme item 3*1, do capitulo IV, da Portaria n5 31/50, do extinto DMSPC* (750333)

BL3Q5*Pãg„01*19>05.75


rM

) ''OUP/jr \'7n

'A:<7Í;/. LUZ ■Ji JJa BZíJZDIrO CTOMl, u.'i J-ii —=pmiic - ru HEriGVAÇáO hP ÜEZCONTOS POü CJPJVSIIíOP CQiVTSji -

rwn INCZPTjIO ^ HIDJ.AIJTE'3 S SàT^TÍI^TOREE - I~) ÁprDvo.r a renovação dos des

contos pie ztecdosy ou sejãy W^ncinco por c^entoj por' hidrantesy a

plicaucl ao risco assinalado da pi anta-incendia corr. o ns 21 e

de

(cinco por cento) por extintores, para os riscos n^s Ik-A

(1^

BOLETIM INFORMATIVO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

pavimento), 12-B (1^ ao 5^"^ pavimentos) c 12-C (is ao 5^ e 7^ po.vj^ mantos), pelo praso de õjaznco) anos, a partir de 15^7,75, do.ta do '•penciií.ento da concessão ora em vigor; II) Encaminhar o proccgi so a CTZILc^ da lENASEG, para aprecio.çüo rio desconto por chuveiros contra 06)

inoenrlio*

(75023'4)

DE C/dáPOS,

PLÁSTICOS LTISu. . RTJa

DSSCÔÍJTC 'POR 'ÈKTIHTORES

to)

177 ^ BIO DE JAmidQ

"C 'p nce-der o desconto da 52 (c incc por ccn

por cjctintorcs, aplicável aos riscos assinalado

na

VI

devendo ser incluído, na apólice

DE AãTISOS P/LiA PVj..ADTES (P;UI.:qS,_ CIG/SiíilLPÍ^,

DEPÓSITOS

FÓSrOiiO/li

PAPA ISiEtDdlPOS ETCTj - OODSüLPA SOBcE /ãDIOAÇÃC DE PU2^ Cá - TJ Enquadrar, pelo tipo de risco descrito pela Cônsul ante, Depositas de Armazéns

Pistoa - classe de ocupação 05, rcspc itwio, cm cada caso, go 7^ da TSIP: II) Sncumdnhar a OTSILc. (750237) 08)

- /jC/-»--i

• -n'/-

o Arti"

K/ciEPES DE SAO ViCEjVTE,

r .jo

203 - PIO DE JADSIiíO - AJ - UESCOUTO FUiJAPTltíTOPES - Aprovar

99/ O.

de

extintores nos riscos assino.lados na planta-incendia com os

O Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados no Rio de

1

Janeiro, Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta, concedeu entrevista a

"O Globo", pronunciando-se contra o Decreto-Lei nQ 105, do Governo do Estado, oue torna obrigatória a contratação com a CODERJ-Seguros S/A. de considerável volume de seguros de órgãos da Administração Direta e Indireta.

n^^

tos), 6, 8, 9, 10, 13, 18, 19, 20, 23, 24, 25 e 28, pelo prazo ds

5 f'c/ncoy' anos, a contar de 14,.05„75, para uniformidade de venci'

(750241)

«-

política

do Governo Federal de incentivo às atividades do mercado segurador. Na ^seção Imprensa, reproduzimos a integra da entrevista e editoriais de "O Globo" e do "Jornal do Brasil" e na seção do Poder Executivo o texto do decreto.

ao 5^ pavimentes), 4-A, 5 (1^ ao 2^ pavirncn

mantos, conforme pleiteado pela líder do seguro^

n9 306

sem; ANAL

Frisa o Sr. Carlos Frederico ^^otta que o Decreto-Lei colide com a

renovação do desconto de 5Ã~(cinco por centõj pela existência P, 3, 4 (subsolo e.

26 de maio de 1975

da

J. T jj 7T Jj./ —

por analoaia, na rubrica 019,11 da

RESENHA

cláusula o-

brigatoria de '^Descontos", conformie item 3»1, do capitulo IV, Portaria n^ 22/56, do sx-DtSPC\ (750235) u/J

úc

planta-

incêndio com cs n^s 2, 3/3-0, 5/5-0, 8, 10 e 12 (1^ pavimento), p£ 2o prasG de 5 (cinco) anos, a contar de Í4,G2»75, data do^ pedido do. Sociedade líder,

. ;

2

A Superintendência de Seguros Privados divulgou as Circulares n9s 19,

20 e 21, de 13 do corrente mis. Na

a SUSEP altera os arti_

qos 49 e 28 da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil; na segunda, refor_ mula 3 rubrica 001-c-Acido Sulfuricò, da TSIB. Na terceira Circular, altera a alínea "a" do subitem 20.13 do artigo 20 e a Tabela de Taxas de transportes rodoviários e rodo-ferroviarios, da tarifa para Seguros de Transportes Terre^ tres de Mercadorias (Circular n9 20, de 4 de junho de 1968) - ver materna na

O T S T C H

seção da SU^EP.

C T

ATA NQ (68)-14/75

3

Acsolucão de 07,05, 75:

A Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG- adiou para 28 de maio

0 prazo de inscrição ao I Curso de Inspeção de Riscos de Engenharia. Em nosso BI n9 300, publicamos o currículo desse Curso e demais

in

formações sobre o mesmo.

General Eloctric do tíordeste S/A, - Tarifaçao Especial ~ TranspPf te Terrestre - Recomendar a manutenção da taxa única de 0/29%.. (viJl

te e nove centésimos por cento)

pe/lo prazo de°um '(l) ano, a pai"

barques do segurado em epígrafe,

(22Ó520)

tir da data a ser fixada pelos drgaos governamentais, para os em

4

Np período de 15 a 19 de julho vindouro, realizar-se . em

(Líbano) o XI Seminário Internacional de Seguros, com o

Beirute

compareci^

mente de seguradores de diversos países. Este conelave tem se desta cado sobretudo, pela oportunidade dc intercâmbio de experiências entre os em presarios do setor, proporcionando a cada participante uma visão mais ampla da atividade seguradora mundial.

5

0 "Diário Oficial" da União de 9 de maio (Seção I,Parte I), publicou

0 Decreto n9 75.704, em que o Governo Federal fixa o coeficiente _^de

atualização monetária em substituição i correção pelo salário

mo (ver seção do Poder Executivo)

BI-305--^'Pa(U 02-^19, 05,__75

,mini_

\


SISTEMA NACfONAl DE SEGUROS PRIVAMS SETOR SINDICAL (FENASEG) diretoria ATA m (79) - TO/75

Resoluções de 22.05.75:

01) Tomar conhecimento do Decreto-lei n.lO&, do Governo do Estado do Rio de

_ Jdnev

ro, dispondo sobre a colocação de seguros de õrgãos^do Poder Publico Estadual e, sobre a matéria solicitar parecer da Assessoria durTtilcô. (750530)

02) Divulgar no Boletlm^a informação da FIDES de que as teses ria XV Conferênclã se jam encaminhadas ate 31 de Julho deste ano. (741175)

03) Oficiar ao IRB informando que, embora, valida a iriiia da criação de um laborató rio de controle de qualidade de produtos e materiais vinculados a segurança contra riscos e sinistros, a FÈNASEG entende que não hã condições para formula

ção de parecer definitivo sobre a meteria, sem conhecimento de detalhes e espacificaçoes do projeto é dos respectivos custos. (750169)

04) Oficiar ao IRB recomendando a conveniência de que aquela entidade 'ad-referen dum" da SUSEP, aprove e divulgue o Catalogo de Condições Gprais da Apólice dos Ramos Automóveis, RC de Veículos (Facultativo) e Acidentes féssoais. (750266) 05) Homologar a decisão da CPCG, no sentido rie que a cobertura do risco de suicTriio tem solução previste no anteprojeto do CÕdigo Civil, tomando-se convenientiq

aguardar o encaminhamento daquele anteprojeto ão Congresso Nacional. (750273) cio Exterior (de 3 a 7.10.75)

...

de outubro de 1975) inscrevendo-se a FENASEG con^o participante em ambos os Con gressos. (750321 e 750337)

07) Tomar conhecimento da carta da VDlks\#ar,en do Brasil S/A, colocando-se a disposi ção da FENASEG para quaisquer esclarerimantos sobre estudos desenvolvidos pel?

empresa e seus revendedores a respeito da determinação do preço de mão de obra de reparos de automóveis. Tomar conhecimento de que o Presidente da FENASEG recebeu visita de representan

tes da Volkswagen do Brasil S/A, «%do convidado para fazer visita ã era data a ser combinada. (120135)

fãbricãT

08) Promover a realização tío concurso "doao Carlos Vital", destinado a premiar com

CR$ 30.000,00 a melhor monografia sobre PROTEÇÃO CONTRA IHCENDÍO NO PLANrjWl£NTO DE EDIFICAÇÕES, de autoria de estudante de arquitetura ov de engenharia, en^' cerrando-se as inscrições d&ntro ds 6 meses da data de publicação rio edital. (750338) REGISTROS

01) Estiveram presentes ã reunião os membros da Comissão Especial rie Concessão

Descontos por "Sprinklers". Foram então expostas,as atribuições ria bem como anunciada a transferencia, para a FENASÉG, dos arquivos da

de

Comissão, federação

dos Seguradores terrestres sobre a matiria. Solicitou-so ds Comissão e elabora çao de lista, por natureza de atividade, das empresas que stualmente desfruterT de descontos, lista essa que sera publicada no Boletim da FENASEG.

A Comissão informou que esta em fase final o trabalho de elaborario de flomas segundo projeto que incorpora a longa experiência estrangeira e os modelos

, uso no exterior (NFPA e FOC). (750Í82)

em

02) Â Diretoria tomou conhecimento dos estudos e gestões em curso, com vistas ã ela ^cnícãs, atualizaçao des Normas que regem a aplicação de reserva? *.-

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Ílii?16''P«g'0^*26.05.75 ifii


PODER EXECUTIVO

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GOVERNO PROMOVF MOríETARlA QUE ''' ■

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ATUAL IZAÇ?^0 SUBSTITUI

A

CORREÇÃO PELO SALARIO MTNIMO

O Presidente da Republica sancionou o Decreto-Lei nume

ro 75.704, de 8 de maio, que fixa o coeficiente de atualização monetária

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em

substituição ã correção pelo salãriormTnimo, extinta através da Lei h9 6.205 (ver BI nP 304, seção do Poder Executivo).

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Üe acordo cora o texto legal, o coeficiente será de 1,33,

aplicável sobre os valores-padrão vigentes era 19 de maio de 1974.

Para cada

região foi adotado um valor de referência, jã atualizado. .•. i,tí

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DECRETO

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Ê Q seguinte, nã Tntegra, n Decreto divulgado no "Diário

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Oficial" da União de 9 de maio, Seção I, Parte I, pãg. 5.560: >

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ferència «• serem adotados em cada

Df'.C»¥írO N'"" 7j.70í -- iíí f l»*'

legião, ,ià fttuali-ittdos na forroà

MAIO WB 1575

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t'tj;a o cojíicient^ dc- oíí/íritccçáo ?io- la que acorapanirio o presente neioTia ptcvisfa v,(i La d" ft .2(>5, ae crt^to.

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29 de abrU

1975. e Há outras pru-

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acordo com o anign 2?

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Es(e Deci-eto enii-atã wn

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Braidlift.

8

de

maio

de

üíi Iiirt<T>eiidêrvoift * e çlio moM-XMa a que se re/ere o ailúso .RepíibUcft.

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Avi. 'y-

i vigor nii dftta de sua publicação, rei '. ogailHs as clisposi(?õeK eru contrãrlo.

jifiRO'*:

Al'

ia oü Tvihuuay,

de abril de I

iobh (v- \rdores-padiiu' vjgf-r ';;; em )• do inivif cb* 1974.

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O co^llciÊnte íixado no

tubelccldos para alçadf c recursos pa

ck iteai XIT do ariigo 8i, da CwsU-

2í*. ppTÓffrflfo único, da Lei n 0.-05, df- l'f' (\c ebJil de 3973,.6eró. de 1.33 (tiiu vlrgiUít innta e- tre,^>, aplicável

A

2^'

De-

aitigo 1'^ deste Decreto apUca-se, In clusive, às penas, pecuniárias previs O iTCí/iJent»? da lU^púbUca, no aso (lií atrtbuioêo que lhe waíere tas cm lei e aos valores mínimos es-

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vid'}nc'fír.

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capuL destf; avf.ígo, comiam da tabe

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O." ví>lorés do re-

ESNESÍU

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1975;

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iVínrío IJeitriípic Ífíníoiiscn Armlâu jprielo Ê7cfi> f?íj.s'í<j

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admmmtJÊ

^7vEEL7'. K-nsy.?. AO T>2Ci--!ÍZ0 u-ç 75 >704/7^jcovon VALOPr.r r-r

Vc.lorc.c c _ rcrricer V7Ü-01Ó&; \~GEETEr

l-.üVOS VALC-REÍ

§ 19 Nos ramos em que a ÇODERJ-SEGUROS S.A. não esteja operando Indicará, ela mesma, outra emnresa sequradora.

T-i:,n,rSiic.X7-

n,

l-Q-ii-K-" Y: í-liíI-rCGIOEi:

§ 29 Nas concessões de empréstimos, financiamentos ou

ei: ic/:/7i CR?

Clif

-■'Í.OO

para fins industriais, rurais, turísticos e quaisquer outros, inclusive para exe

V - :v r.-:b-reçiSCf ícrritoric rcr.;úric:c-

IJororâií;-- ICÍrllV»

cução de obras de infra-estrutura, pelas entidades mencionadas neste artino, cons tara dos respectivos contratos cláusula obrigatória de efetivação do seguro na

12V - 2*7 rí-I:-r.ri£c.

ií,2';,3h 37 -,1V

Cub-regif.Cf ^C-V, 2iV

:-:r;3.,CCi "X

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Ã-C^ítCf Í2^' - 1?

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S7CI&ú

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CODEP.J - SEGUROS S.A.

-.2'; EüÈ-rí.giKC;- iC^'- 2^ CoE-Ro PÍtG«

Sül-rcíí:;&ó.

§ 39 As apólices emitidas ate a presente data, por outras empre sas seguradoras, continuarão em vigor nelo prazo convencionado, sendo obrigatória

ISV

13V, 15V, ICV, 22V E::Gf7;ol03~""ec* calcule

,

créditos

a sua renovação na CODERJ - SEGUROS S.A.

Oc vf.lc:;cG c-Erocsr-tcdcr nr. iúl.c'.r: cclr'c, parcr-ra _a cutctj.tuir ciquelee rc-l&tivos lz r.r.irr.'.c.-:,:íi-.icc' c:x cauf. rc« >

f?.é;c,- cr-r-cnc-pXificatlc abali:c;

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K orcríploí tan contrato i;a 7V região, que

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Certrlnc o pagarentc c:c 1

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calario-

nínirro rcgicnclf cacca a erJlgir

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;IC. axcnjjLo: Ura contrato na 2^' região,que deter rinc o pagariK-r.tc üo 3,5

rcic) PQlarioc-rrãr.lcos

(três

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WÁ>ií^tnUÚv.L'

qualquer

Cr?

Artl 29 Serão responsáveis pela rigorosa observância do dispos to no artigo anterior os dirigentes ou servidores das entidades abrangidas por es

5Ç crcr.plcí Ura rr.ulta d© íZí (cinqüenta poc cento) íc ceiicr cr-lúrlo-r.rnlmo dt rcnc panoe a ecr Crf 230,20 (dusen

. u:

as

forma, a cooperação das mesmas entidades.

regionaic,

1,272,00;

.

qualmente aos seguros realizados para garantia de operações de terceiros com

ários, bem assim aquelas para cuja efetivação se torne necessária, por

Hr'*^

c

pecra a exigir o pagaxcr.to Co

i-

entidades referidas neste artigo, nas quais figurem como estipulantes ou beneficl

paçaKento'õc Cr? £i;4,0Cf

;

§ 49 A obrigatoriedade estabelecida neste artigo estende-se

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toE c cinqüenta cruecircc

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ní'cnt?. c.Ttr.voo} •

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te Decreto-lei que tenham a incumbência de resolver sobre a contratação, realiza

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ção ou renovação de seguros.

Art. 39 Caberá a CODERJ- SEGUROS S.A. obter dos Órgãos do Siste nia NcCional de Seguros Privados as condições de cobertura- e de tarifação aolicã -

DECRETO-LEI NÇ 105 - De 19 de maio de 1975.

veis ao Seguro Rural.

Dispõe sobre a política de sequros do Estado do Rio de Janeií^o-

ij 19 Dentro do nrazo de 180 (cento e oitenta) dias, a CODERJ

-

SEGUROS S.A. deverá elaborar e submeter aos õrgaos do Governo do Estado, especial mente ás Secretarias de Estado de Fazenda, Agricultura e Abastecimento, e de In -

O Governador do Estado do Rio de Janeiro, no uso das atribuiço^^

que lhe sio conferidas pelo art. 7 do Decreto-lei nÇ 1, de 15-de março de 1975, d®,

dústriô, Comércio e Turismo, as "Normas Oneracionais do Seguro. Rural",

creta:

podendo,

oara tal fim, solicitar dessas Secretarias os" dados de que necessitar.

Art. 10 Os sequros dos bens, direitos, créditos e serviços

doS

(TRAíJSCRITO DO DIARIO OFICIAL DO ESTADO

órgãos da Administração Direta, bem como os da Administração Indireta, assim com preendidos as autarquias, empresas publicas, sociedades de economia mista e

DO RIO ÜE JAÍ^EIRO DE 19.Ü5.75-PARTE-I)

suas

subsidiárias e fundações instituídos pelo Poder Publico Estadual, serão obrigato ■

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riamente contratados com a CODERJ - SEGUROS S.A.

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PUBLICIDADE DO SEGURO

§ 2? Os õrqaos referidos no parágrafo anterior terão o praao gç 60 (sessenta)-dias para opinar sobre as *'Noríi:ss, Operacionais do Seguro vendo a Secretaria de Estado de Fazenda, findo esse prazo, suUiieti-las ao Gover no do Estado.

Art. 40 Fica a direção dos Sistemas COPEG-CODFRJ autorizada

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constituir, na fonila da legislação en vigor, uma emprese para assumir os encer gos atribuídos ao então Instituto de Previdência do Estado da Guanabara IPH&

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através do Decreto "H" nÇ> 688, de 6 de outubro de 1955, do antigo Estado da Gua

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nabara.

Art. 59 Fica a Secretaria de Estado de Fazenda autorizada a eni_ tir normas complementares a este Decreto-lei.

Art. 59 Este Decreto-lei entrara en vigor na data de sua publi

cação revogando o Decreto nP 15.166, de 9 de narço de 1971, do antigo Estado do Rio de Janeiro; o Decreto "N" nO 688, de 5 de outubro de 1966, do antigo Fstado da Guanabara, e demais disposições em contrario. Rio de Janeiro, 19 de maio de 197B.

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FLORlAflO FARIA LIMA

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(TRANSCRITO DO DIKRIO OFICIAL DO ESTADO

DO RIO DE JANFIRO DE I9.0S.7S-PARTE-I) irt P. . #■ t-V

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]Proteção integral para afamília

Poupança-investimento Complementaçâo da aposentadoria SEGURO COM CORREÇÃO MONETÁRIA. O Seguro Semi-Dofal é um seguro de vfda com correção monetária pré-fixado no base de 20"o ao ono, o que fhe

até o limite fixado por lei.

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admirado com o baixo custo do seguro.

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Uma pessoa de.30 anos, por exemplo, díspenderó, por ano, apenas o correspondente a 2,4"(, do capital

o valor do seguro às necessidodes, sempre crescentes, de

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inventário e nem responde pelas dívidas do segurado. Os prêmios pagos são dedutíveis do Imposto de renda,

garante estar o capital sempre atualizado.

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inicial de Cr$ 100.000,00, as seguintes opções:

Ao subscrevé-lo, você estará ingressando, ao mesmo tempo, em um plano de poupança e de investimento

garantido, copaz de proporcionar-lhe um fundo para a complementaçõo de sua aposentadorra.

1 ,1 '•!

A partir do momento em que você recebe a apólice, sua família estará garantida, no caso de suo falta, por um potrirr.ònio crescente o coda ano.

o) Um patrimônio Imediato, pora si próprio, de SUA RESPONSABILIDADE É POR PRAZO LIMITADO.

Você só será responsável pelos prêmios até a Idade de 59 ou 64 anos, conforme o prazo escolhido. Aos 60 ou 65 anos, chego então o momento de você escolher.

Ou liquido o seguro, recebendo em

CR$ 350.000,00, ou

b) Um patrimônio, constituído em favor da família, de Cr3 700.000,00;

Ho outras opções, ainda, que permitirão ao

segurado levantamento do patrimônio ou de porte dele, | sem prejuízo de umq razoáveljsroteçâo reservado paro o família.

O

dinheiro o valor dotal previsto na apólice, pora aplicá-lo em renda destinado a complementar sua aposentadoria, ou

deixa o totoi do capital atingido para ser pago à sua família em sua falta. * Em caso de invalidez total e

Ü3

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SISTEMA NACIONAL DE SEGIrOS PRIVADOS SETOR PÚBLICO CSÜSIP)

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SERVIÇO PÚBLICO federal

CIRCULAR n.° 19

de 13

de 19 75

maio

de

Reforr:'!ulaçao da rubrica OOl-C - ^oido SulftSrico

da

T3IB.

O Superintendente da SuperintendÈncia de Seguros PrivadosíSUSIiP), na foi-ma do dÍ3j)os.to no art. 3^^ alínea "c", do Deorctólei nfi 73} de 21 de novembro de I966; considorarulo o proposto pelo Instituto de

Sraeilj atravds do ofício DIIITG SUdSP nG IS4.692/73-

lÍGa^oTuroo do

074? do 17*04*75j o o que consta do Processo

R B 3 O L V E:

1» Aprovar a roforiTiuluçao da rubrica 001-^ - Ácido Sulf^ rico

da T3IB, confome abaixo;

Rubrica

O.cupaQao do Risco

001-C

£cido Sulfitrico

Çlasao de OcupacÉ^

10 - Fábrica

11 - Processo oatalítico. ou

05

de contato

12 - Com enpre'7o do cSra -raa do chumbo

'• V

o♦

07

20 — Bopdsito

05

2» Esta circular entra cm vi.i'?3r na data de sua

ção, revogadas as disposições em contrário#

publica

^ 1 ./ Alpheu Amaral

Ijac.

AGUARDANDO PUBLíCACAO fJO "DIARIO oriCTAL" DA UNIAO. Í.L3U6*Pág.01*2G.üb.7í)

lilüD. SU.<U!». M/Lá


^ ■ %3SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO POqlicO federal.

itr

Continuação

CIRCULAR N.'' 20 CIRCULAR N.®

20

de

I5

de

maio

de 19

de

15

de

de 19

maio

75

Altera a alínea "a" do subitem 20,13 do art. 20 e a Tabela de Taxas de Transportes Rodoviários ou í^odo-Ferroviãrios, da Tarifa para Seguros de Transpoj-tes Terrestres de Mercadorias (Circular ri9 20,

DE

MERCADORIAS

(CIRCULAR n9 20, de 04.06.68) r:

-I

considerando as determinações da Lsi Complemen tar n9 20, de 01.07.74. aue^ dispõe xr • - sobre , ^ ~ , r que a fusão dos Estados de Janeiro e Guanabara e o n r.

TRES

04.06.68) -

O Superiniiçjjjjgjjte Superintendência de Seguros Privados(suSEP) na forma do disposto no art. 36, alínea "c" do Decreto-lei nç 73, de 21 de novembro de 1966;

I

ALTERAÇÕES Ã TARIFA PARA SEGUROS TRANSPORTES TERRES-

t -

ARTIGO. 20 - TAXAS

"'i L

.

-

1. Alterar a redação da alínea "a" do subitem 20.13., na forma cibaixo, suprimir a alínea"b" e alterar a alínea "c" para "b" do mes

do Rio

mo subitem:

consta do Proc. SUSEP n9 184.682/75. "a) As viagens na Região Metropolitana de:

#

K E S O L y E: _

1 - Rio de Janeiro - constituída pelos Municípios de: Rio de

Janeiro, Niterói, Duque de- Caxias, Itaboraí, Itaguaí, Ma gê, Maricá, Nilõpolis,.Nova Iguaçu, Paracambi, Petropolis, são Gonçalo, São Joao^ de Meriti e Mangaratiba,

a alínea "a" do subitem 20.13 do art-

Tabela de Taxas de Transportes Rodoviários ou Rodo-Ferroviá-

rios, da Tarifa para Seguros de Transportes Terrestres de

Mercado-

(Circular n9 20, de 04.05^gg)^ de conformidade com as disposi

2 - são Paulo - constituída pelos Municípios de:

ções anexas, que ficam fazendo parte integrante desta circular.

São Paulo,

Arujá, Barueri, Biritiba-Mirim, Caieiras, Cajamar, Carapicuiba, Cotia, Diadema, Embu, Embu-Guaçu, Ferraz de Vas

circular entra em vigor na data de

publicação, revogadas as disposições em contrário. /

concelos, Francisco Morato, Franco da Rocha,

sua

Guararema,

Guarulhos, Itapecerica da Serra, Itapevi, Xtaquaquecetuba, Jandira, Juquitiba, Mairiporã, Mauá,. Mogi das Cruzes,

(«/íy

Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Poã, Ribeirão Pires,

Rio

Grande da Serfà,' Salésõpolis, Santa Isaíjel, Santana

de

Parnaíba, Santo ^ndré, São Bernardo do Campo, Sao Caeta Alpheu Amaral.

no dOiSul, Suzano ,0,Taboão da fíexra.

' ^

■■

AGUARDANDO PUBLICAÇAO fjo "DIARIO OFICIAL" DA ÜNIAO. /ibm.

BI.306*Pág.02*26.05.75

3 - Belo Horizonte - constituída pelos Municípios de: Belo Horizonte, Betirn, Caetê, Contagem, Ibiritê, Lagoa Santa,

r !

MOO. SUSO* - Ot/M

BI.306*Pãg.03*26.05.75 «K». SUSEP-Ot/M

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fl.2

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Continuação

CIRCULAR N.o

de

20

15

de 1975

maio

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Rio Acima, Sabarã, ,Santa Luzia e Vespasiano.

4 - Porto Alegre - constituída pelos Municípios de:

Neves/

CIRCULAR N.

r'

de

de

de

19 1

Porto

Alegre, Alvorada, Cachoeirinhá, Campo Bom, Canoas, Estân cia Velha, Esteio, Gravataí, Guaíba, Novo Hamburgo,

Altera os artigQs....49 e 28 da Tarifa de Segu-

^ao

ro-*Incêndio do Brasil. .

Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul e Viamão.

5 - Recife - constituída pelos Municípios de: Recife, Cat>0/ Igarassu, Itamaracã, Jaboatão, Moreno, Olinda, Paulista* e São Lourenço da Mata.

rt í-i

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP)

... ^.na forma do disposto no art. 35, alínea "c", do

'yn ■' .

. -Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

6 - Salvador - constituída pelos Municípios de: Salvador, maçari. Candeias, Itaparica, Lauro de Freitas, Sao Frar^"

considerando" o proposto, pelo Instituto-de Resse

guros do Brasil, e o que consta do processo SUSEP n9 182.530/75.

cisco do Conde, Simões Filho e Vera Cruz.

.

7 - Curitiba - constituída pelos Municípios de: Curitiba#

'S

RESOLVE

:

mirante Tamandaté, Araucária, Bocaiúva do Sul, Campo

go,

Colombo, Contenda, Piraquara, São José dos Pinhais/

Rio Branco do Sul, Campina Grande do Sul, Quatro Barras# Mandirituba e Balsa Nova.

8 - Fortaleza - constituída pelos Municípios de: Caucaia, Maranguape, Pacatuba e Aguiraz.

1.

Aprovar as alterações nos artigos 49

e

da Tarifa de Seguro-Incêndio do Brasil, constantes do anexo, que fazendo parte integrante desta circular.

de

Belém e

2.

Esta circular entra em vigor 60

Ananih"

/f^

deua,"

II - Na Tabela de Taxas de Transportes Rodoviários ou

(sessenta)

r /

Rodo-Ferrovia^

rios:

Alpheu Amaral

1. Suprimir a linha n9 10 - Guanabara e a respectiva coluna, re" . nxamerando as linhas e colunas seguintes.

AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNIAO.

A

BI.306*Pãg,05*26.05.75

BI.306*Pag.04*26.0&.75 ''

,,

H

/iÈm. MOD. susep - 01#M

fica

Fortale^^'

dias ap5s a sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 9 - Belém - constituída dos Municípios

28

0Vf4


IMPRENSA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Continucçáo

CIRCULAR N.°

1 {

v -i

de

Seguro cobre prejuízos, na loja

de 19 ^5

\3

ü lluênciio da filial da Braslei, na

iluii

SPií-

clc

Seieaibro. náo causou

íjiialoiicr [irLiiiív.ü á firma — informoii oiUeiri

ALTERAÇÕES AOS ARTIGOS 49 E 28 DA TARIFA DE SEGURO-INCÊNDIO DÓ BRASIL

seu

dirctortcsoureiro.

Paulo

<io Arauio. pois os se^Pros no va

lor

fíu.

dp CrS 1.2 milhão cobrem tu-

íM'nii(). elevador, mercsdoriss

c

in-íalaí.-òe.s.

Ontem o perito Godoy. do Insiiln-

lo d<: Cnininu!istk'a_. esieve- no local, procedendo a \'t-''Toi'ia. Somente em IS :l;u> seu laudo ficará pronto, mas se-

irundo consto, o ío^o leve üciíiem na •Hsr de . máipiinas do elevador, jvmlo

I - Artigo .49 - Riscos Acessórios e Coberturas Especiais

;.(> telhado.

1 - Alteração do item 1 do inciso VIII - Cobertura Especial de Ra

As apólices de seguro sào da Alian ça da Bahia. Compreendem o prédio

houver ddvida do" fogo.

a

respeito da origem

Kiue tístá ém Inventário desde a morlè

A 4' Delegacia íjolicial liberou on

do prooHetánoi avaliado etn Cr$ 4Q8 mil, o elevador, em CrS 1'10 mil, e a.s

tem o prédio para reconstrução. Seátífi.do o diretor da Brostel, Eegundft-léirs

instalações e mercadorias, .em Cr$ 89õ

.serio

mii.

para o início dss obras, Ele espera que o prédio lenbk con

ReconstTuçõta

tomadas

b.s

primeiras inuüdaa

dições de funcionamento jà no iinal da

o laudo pericial .será encKininhado

semana. A parte mais afetada pelo fogo

á .luslicü' iunrtamente cora as dlU^ên-

foi o telhado, que terá de ser inteira

cias policiais. Ficando comprovada cau sa foriulla (curtoícireuito, no casoi, o

mente refeito. No mais, os proíjlemas fiâo de recuperação dos vigas hiternas.

iiromolofpedírá o arquivai^nlo do in quérito. O processo só será aberto se

pintura geral.

raspftgem

dss

paredes

dauiiicsdas e

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 17.05.75)

teio Parcial, para:

"1 - Permite-se, desde gue tenha sido pago o prêmio adicional, a adoção de dispositivo contratual de forma a reduzir even tuais diferenças de responsabilidade a cargo do Segurado,

eni

No México, o ramo

vida é o principal

decorrência de aplicação da Cláusula VII - Rateio, das Condi ções Gerais da Apólice Incêndio."

RIO iSucursal) - De 1972

premacia, no setor, dos se guros individuais sobre os

a preços correntes, com um

faturam o dobro Ckw segiindos.

rador mexicano cresceu 15,6%.

II - Artigo 28 - Cláusulas para os Riscos Acessórios e Coberturas Espe

{aturamento de prêmios que evoluiu dos 4,6 bilhões para 5,3

ciais

bilhões de pesos (um dólar vale. 12,5 pesos mexicanos),

(iporam naquele mercado 5R empresas seguradoras e a

1 - Cláusula 211 - Rateio Parcial

predominância no faturamen10 é exercida pelo ramo vida,

a)

com 37,7% do total em 1972 e 37,1% em 1973-

supressão da alínea ."c";

Cotiforme dados de 1973, as

carteiras mais importantes

b)

sào as de automóveis, 23,7%;

alteração do texto do item 2, para:

incêndio. 19,0%, e transportes.

11% que. em conjunto com os

seguros de vida, perfizeram

"2 - Caso a importância segurada seja inferior

ao

limita

estipulado na alínea "a" do item anterior, correrá pof conta do Segurado a parte proporcional dos prejuízos cor"

respondente ã diferença entre a importância segurada aquela que r'esulta'ria da aplicaçao, ao valor em risco

e

outro país. Trata-se da su

para 1973, o mercado sew-

91,3% do movimento global de prêmios. Esses números moitram que não há muita diversificação de

operações no sE^uro mexi

coletivos, pois (»s primeiros O mercado tem boa capa

cidade global de retwçfto, pois

o saldo negativo das contas com o extenor foi, em 1973, de

18.6% dos prêmios do mercado

dom^ico, lendo melhorado em relação a 1972, quando o ihdioe era de 19,5%.

Ds seguros de automóveis continuam em ascensão, pois

.sua parcela do mercado total, que tora de 23.3% em 1972, pas sou para 23.7% em 1973. í>

ramo transportes, no mesmo

perrodo evoluiu de 10,3% para 11%.Enquanto isso,os seguros le vida tiveram pequena (lueda de posição 'relativa de r7,7% para 37,1%, o mesmo ocorrendo com o ramo incên

dio 120,1% para 19,5%).

cano. além dõ fato da carteira

As carteiras de menor ex

de automóveis ter • conside

que 96 pode considerar pe

pressão sào as de seguros de . rédito, 0,3%. e de s^uros agrícolas,0.2%. O ativo líquido EFobá) do mercado é da oroem

culiar, pois dificilmente pode

de 22% do faturamento de

ser encontrado em qualquer

prêmios.

rável participação. O ramo vida assinala um fenômeno

data do sinistro, do^ percentual estabelecido na citada a" línea "a"."

c)

supressão do item 3. BI.306*Pãti.01*26.05.75

A

BI.306*Pãg.06*26„0S.7S

-OVM/" <


-r ir

Fixadas as normas para

Seguros representarão

pedir isenção do IR BRASÍLIA '(Sucursal) — A Comissão dc Fusüo e Incor

poração de Empresas (COFIE), através de resolução,

fixou normas para formulação e apreciação dos pedidos de isenção do Imposto de Renda sobre os acré-scimos de valor,

decorrente? da reavaliação de

bens inlegranlevS do ativo de sociedades seguradoras ' Nos termos da resolução, as

sociedades pretendentes ao beneficio fiscal deverão dirigir

Pdido ao presidente da LO-

clusivo. ã decisão do ministre da Fazenda.

3% do PIB em 1985

CONDICOES

Para apresentação do pedido de beneficio fiscal, deverão ser

atendidas, pelas sociedades

pretendentes, as seguintes

condições: a soma da receita

NAtR KEIKO SUZUKI

de premias dc seguro.s diretos,

A participação dos seguros gerais sôbre o Produto Interno Bruto-PIB poderá ser de 1.5% este ano,

no exercioio anterior, das

sociedades participantes da

operação, ser superior a 50%

passando para 2,2% em 1980 e finalmente para 3% em

da média aritmética de prê mios diretos, por sociedade,

1985. Traduzido em cruzeiros, com base em dados de

essa participação implicaria em volume de Cr$

considerando-se o montante de

prêmios contabilizados e o

5,3 bilhões ern 1975, Cr$ 9,8 bilhões em 1980 e Cr$ 16,2

Soares

número de sociedades em

Freire ü pedido será entregue

bjUióes em 1985.

operações naquele exercicio, após sua reavaliaça» nos ter mos da resolução, ser superior ao valor da isenção tributária pretendida pela sociedade in-

lE. José

Carlos

em duas vias à superintenoen-

cia de seguros privados, que o

encaminhará à COFIE. A^s a apredação, o orgão o sub meterá. com

parecer

con-- corporadora.

Curso de análise de

aoinn.-il das Empresas de

Análise de

comerciais ou industriais", "a

presas de Seguras Privados da (luanabara a partir de 4 de

"indiceíi

mitado para 80 inscritos, será

oonsUi

dc Scp,uro.s dc Pes.sdy"

Balanços para as Companhias de Seguros será promovido pelo Sindicato das Em junho, O curso, que será li

soas, como o.seguro(ie vida, de

projeçà<i

- oiitridndo -lela ^"'oderação

mal dc balanço de empresas estrutura especial de balanços

de companhias de seguros" de

seguros que sc destinam a pes

-\

balanço começa dia 4 Pm curso de

do

"l-'r;-jcto para' o Desenvojvi-

análise

da

produtividade"; "análise de crescimento de uma compa nhia de seguros" e "diagnós

ministrado pelo professor Antérico Matheus Fiorentino,

tico empresarial para uma companhia de seguras —

economista e atuário e tam

previsões do tendências para

e Capitalização a em}.>rêí-;a de ('«••n;;üll.Tia Kichcrs, Buarque dt- Almeida E Associados R''*cóm-conclui'do. o trabalho sei A :"-'i!.ado cm livro a ser tançarji'. brevemente e um resumo

pí-.io F.íiu cDordeiuidor, Revista dc

Ad-

desequilíbrio «•conômico-finan-

sidade P^etleral do Rio de Janeiro e da Universidade do Flstado da Guanabara. As aulas serão dadas das

ceiro "

"pigrimônio bruto e patri

ric uiii Mercado a Consquist.-ir",

I8h30 às 20h3<t. sendo a pri

M.ERCADO INFXFI.OIIADO

abordados

também

dos anos do 1973 e 1971 e a sua

atingir economias de escalas,

individuais teriam que aumen tar sua participação sobre o PIB de cerca de u,04% para

vcstigaçóes: uma avaliação

legai.s. técnicas c fiscais que

eolidade íoi conduzido ao longo

"Varias

meaida.s

parte foi-mal abrange três in

bem como a criação de normas

dos tendências do merendo do

visavam a aumentar a.flexi

Hrnsil. basearia pnmorriialmcnte em dados secundários

lembra o estudo, mas a meta

.seguros de vida no mundo e no levantados na Europa e nos

bém catedrático da Oniver-

Serão

nesse caso, os s^uros de vida

adotadas, tais como estímulos e fusões (? inc(>rporaç'>es fiara

Estado.s tinidos; uma pesquisa

micislração dc Empresas, da ^'uivia.^âo (,■(;! ulio Vargas, de í-:.o sob o titulo Seguro

longo dos últimos it) a 12 anos,

tivar o setor no pais.

(1 projeto contratado pela

Raimar Kiehers.

riimifio da

áos seguTfjs em geral, ou seja, um crescimento p.oralelo ao

1974, com objetivo de incen foram

acima de tudo".

publicado no pi-óximo

proíc.^:sor

será

acidonte.s pessoais e de saúde,

gnradora-s a 3% do PIB até

ric opiniào junto aos produtores

e intermediários (ie seguros

com a finalidade de avaliar a oferta de seguros de vida no Brasil e uma pesquisa de çam-

po, subcontratada ao Instituto

bilidade operacional do ramo. básica não íoi atingida até

1974. o que nos levou á for

mular

um .novo

plano

de

metas."

0,09% até 1985, enquanto que o aumento coiTeípondente dos

seguros de vida em grupo teria

que ser da 0,22% a 0,45% e o

conjunto dos dois tipos de seguros dc vida icria que re

gistrar um ocréscinao propor cional de 0,27%, a 0..54% entre

• l-Tsse plano considera que "o

1972 e itfòõ. ?vU:TAS OTIMISTAS

em geral é atingir urwvolüme correspondente a 3% do FIB

sas metas são bastante am

alvo principal para oi^eguros até

1983.

Para

efeito

de

O trabalho çessalta que "eí^

biciosas. em parle por se

de Pesquisas de Opinião e Meri'ad<), para avaliar as prin cipais dimensões de natureza

projeção, loi imaginado um crescimento retilineo que par te ri a pusiçãoatual, de cerca de

PíB do pais. em parte por con

nosso mercado de seguros.

maior do que o cre.scimento do PIB, püi-a que a mela doe 3%

anos. tanto o ramo de seguros

respondontés. sendo 443 em

j">ossa ser atingida na data

deráveis nas participações dos diverso.s tipos de seguros sôbre

dc vida, encontra-se diante do

São Paulo c 3C0 no Rio. A formulação de um plano de

Em lermos percentuais, a

O som também no seguro

um vasto potencial plorrd) no Br.a.sü".

mercado, proposta pelo tra

balho. feoi feita coro base na

participação dos seguros gerais sobre o PIB. de acórdo com a pitjjeçâo, seria então de

NA.SKG resolveu investigar o

interpretação cíffijunia dessas

Os equipamenlfs musicais e de som, se-

irmrcado. r.àt) somente com o

três pesquisas

do volume de Crí 5.3 bilhões,

mesmo período, aumente em

em 198(1 passaria para 2,2%

apenas 79% o seu volume real

ã ex

mônio liquido — redução do balanço á expressão real";

posição teórica e a secunda ás

"índice de • análise das es

discussões ou trabalnos prá ticos. Do prt^rama c(xisiam

truturas patrimonial e ope

racional" e 'comportamento

temas como "a estrutura nor

do capitai de giro

meira hora dedicada

Segundo

explicaçóc.s

do

[jrofcs.sor Richors. "aixísar de ler rcgi.slrado

um

aumento

real sali-síatórin nu? últimos

em gorai, quanto o de seguros

rando informa o último boletim da Federação niadcna} das Empresas de Seguros Rrivad<« e

(imitada ao valor atual do bem sinistrado (es

tado de novo), a preços correntes em dato imediatamente anterior à da ocorrência do

Capitalização,também podem ser segurados sinistro, deduzida a depreciação por uso, p(M- perdas e danos materiais. Na apólice, os idade e estado de cwiservaçâo; bens s^urados dev«n ser identificados unitaríamenle.sendoquea cobertura abrange quaisquer acidentes decorrentes de causa ex

terna, em depósito, em uso ou em trânsito no território brasileiró,

Há, no entanto, as exceções que não são

cobertos. Elntre outras, as de c^>eraç0es de r^aros ou ajustamentos; serviços de ma nutenção ou reparação em geral, salvo se

ocorrer incêndio ou explosão; riscos prove nientes de contrabarxio, transporte ou cofn^-

cío ilegais; a^opriação cm destruição por íc»-ça de r^iilamenios alfandegários. INDENIZAÇÃO

Em qualquer caso, a indenização ficará

A perda total ocorrerá toaa vez que o custo da reparação ou recuperação do bem sinis trado ultrapassar 75% do seu valer atual. Poi ocasião do sinistro se o valor atual dos bens

"'Ciente deste

tnex-

fato. a

KE-

intuifoíte avaliar as suas len

déncias de evolução e de iden tificai"

os

"nicnos"

merca

dológicos infiiificienlemenie coberlfis. mas também para traçar algumas diretrizes c iiioias ri o dinamização, em

pardiuiar daquelas tipos de

qualilaliva e quantitativa do

Junto a uma amostra de 81X1

metas e de dinamizáçào do

INCENTIVO AO SETOR 4

0 ponto de partida para o

projeto foi a proposição feita

oeio governo federal, em 1970,

para elevar a participação

global dos prêmios das se-

1% nias proporcionalmente

previ.sta

1,5% no ano de 1975. implican

ooiTespondente a Cr$ 9.8 bi lhões e,.finalmente em 1985 a

meta dê 3% alcançada canali"/.anrio (>$ 16,2 MÍhòes.

As taxas pagas são as seguintes: sem fran mento segurado; 3,35% com franauia de meio

(REPRODUZIDO DA ^UIA bí ^0 PAULO - 20.05.75) Bl.306*Páq.02*26.05.75

entre 1972 e 1985, aos valores

de 1972, conlanio que o PIB, no "o que hoje é uma visão bas tante conservadora do cres

cimento geral ds nação",

"a pfjpuiaçao tende a fechar

mantivesse

quia, .3,75% ao ano sobre o valor do equipa

mínimos.

ü.*: dados demonstram, em síntese, que para atingir as metas, o volume de prémio.s de seguros teria que quíntuplicar

a

vida

ticipando dos prejuízos na proporção que lhe

minimo; e 2,5% com franquia de dois salários

o PIB",

mesma proporção em relação

raltio

couber em rateio.

s^urado; 3% com franquia de um salário

tarem com aumentos consi

Um dos fatores que levou os wsquisadores a concluir que há mercado para o setor, é que

"Adrhitindo-se qúc também o

segurados pela apólice fw- superior à respec tiva impòiiância segurada, o segurado será considerado co-segurador da diferença.par

salário minimo. ou seja. havendo dano até aquela importância a responsabilidade é do

basearem em estimativas módicas do crescimento do

BI.


um compromisso de seguro

chegaram os p^quisadores ê

desde que devidamente mo tivada, não importa muito

que a maioria das pessoas que aplicar uma parcela de seus compra seguros aplica tam

quão alto seja a sua renda en

recursos pessoais em apólices

bém em outras modalidades de

tre Cr$ 500,00 e Cr$ i5 mil

"atraentes" aos seus gostos e

inveslimenlo e que os com ao seu "bolso". pradores de seguros tendem a O estudo sugere ainda a aplicar em três ou mais outras modalidades de investimentoí^ criação de novas modalidades

mensais". Em outras pala vras: a noção de que o bra

sileiro "resista" à idéia do

seguro de vida nâo é confir

mada pela pesquisa. "Por mais ambiciosas que sejam as metas delineadas, o potencial deve haver no Brasil para atingi-las. O problema é

como conquistar êsses merca dos", afirma o^ professor

antes de fechar um contrato seguro. .Além das caracterfsticaS

investir constituem pré-re quisitos fundamentais para

Fundação Geuílio Vargas.

apólice de seguros. Em outra

SEGURO

O estudo avaliou também

quatro tipos de investimentos — títulos de renda fixa, de ren

da variável, segur<K e imóveis — com relação a oito motivos

de preocupação, que se re ferem

a garantias futuras,

tranqüilidade, formação de patrimônio e proteção contra inflação. Os imóveis obtiveram

primeiro lugar

nessa

o

ava

liação e os ülulos de renda variável o último. Os títulos de

renda fixa e os seguros obti

veram posiç(5es intermediá rias senão que, em relação aos seguros, foram aplicadas as maiores variações de ava liação. Os imóveis e os tRulos

de renda fixa são, portanto, os maiores

concorrentes

dos

uma venda mais fácil de uma

são considerados fortes con

correntes dos seguros e os

tipos mais conhecidos são os de vida, de automóvel e contra in

cêndio. Os de acidentes pes

visaria as faixas de maior ren

da. insatisfeitas com o INPS e

com os programas de assistên

benefícios fiscais como a deduzibilidade de rendimentos

tativa

dos

consumidores

minuciosa de pelo menos duas modalidades de ajuste e com

pensação dos instrumentos de

-seguros para o consumid^ preocupado com o processo de

desvalorização monetária., A

econômicos de médio e longo

os fins sociais, igualmente de

maior duração, dos seguros

pessoais e o interesse em

potencial do governo federal

dades reais dessa oferta, após em promover e'sustentar esses ter sido criada, através da tipos ^ íBíciativas. venda piessoal ou institucional "O que recomendamos, em e com apoio de propaganda e suma, é a criação de uma

comissão de peritos, inspirada

A outra modalida^le estra pela própria FENASEG, que tégica é denominada "pene-, se incumoiria de elaborar um tração" pois ela deve se con estudo de viabilidade e con centrar na divulgação orde veniência de lançamento de nada daqueles instrumentos de titulí» de renda fixa, vincu seguros pessoais que se ade lados a uma ou vânas mo dalidades de seguros

pra-

aquisitivo e o vasto campo de soais", explicam os autores do não segurados no Brasil, cujo projeto. hábito de poupar é apenas flUTRAS RECOMENDAÇÕES

precariamente desenvolvido.

Em

resumo, o

volum,e

Baseando-se no êxito da éx-

crescer (era Cr$ bilhões) da

anos selecíiHiados e a valora

seguinte forma; Vido om

tou duas preocupações do seu Governo, ambas dominantes em todo o arcabouço do ÍI Plano Nacional de Desenvolvimento (PND). Uma delas é a "vitalização da empresa privada" (SIC).

primeira seria a apólice vmcorreção monetária que f®' lançada por poucas empresas

urn inimigo tão mais sério a

t claro que as diretrizes s objetivos do

de

vem pautar a ação de toda a Administração Publica, desde a orbita federal ate o nível municipal. Desentrosaírentos e divergências nessas diferentes ãreas somente levam i frustação do PND, que não somente perde o carater de plano na cional, mas também eficácia como instrumento de atuação global do Governo.

mais a população se conscien A segunda nuxJalidade o a participação direta dos mu tuários nos rendimentos àas

aplicações de capitalização das empresas de seguros, seja

Portanto, a "vitalização da empresa privada" de

bonificações, participações

VG ser um princípio de aplicação generalizada, pois a União deixará de atin gir esse objetivo de alcance nacional,, se. nas diferentes unidades da Federa^

nos lucros ou outras lormasTambém a analise dessa modalidade mereceria um es

os governantes locais derem, ao contrário, ênfase ã vitalização das empresas

tudo técnico detalhado por

estatais, i custa do enfraquecimento da empresa privada. ■

cm termos de dividendos,

parte da FENASEG.

Concluindo o resumo, "

professor Richers repete qtie

'pode-se dizer que o potência'

em descíAerto para seguros d®

F. principalmente sob esse enfoque, ou seja,

o

pessoas é vasto no Brasil, mas

só será

aproveitado por

aquelas empresas que se

da filosofia de planejamento e de Governo adotada pelo Poder Publico Federal,

maneira metódica e direta

que se deve analisar o recente decr-eto-lei estadual baixado, no Rio de Janei

díHJIcarem a sua exploraçâode

mente dirigida ao consumido'' final"

constantes de 1972 teria que

aproximado de prêmii» nos

Em recente niensarieni, o Presidente Geiseí ressal

culada ao mecanismo de

tiza de seus efeitos", dfâtaça.

outras modalidades de apli

HEf-!ÜQ!jÇA

Aconselha também a análise

de capitais; a concor mente competitivos quanto às externa dância entre os objetivos

cação de poupança favore- prazo desses tiiiws de títulos o cioas pelo investidor braslleinf

LüIZ

cia medica fornecida pç!?-'' empresas. Esse produto vina brasileiros".

lização através de emissão de

ESTADO - BIPRESSRIO

vida, esse tipo de produto

dinamizaçãü do seguro,quanto

quaram, em termos de neces

Uma outra conclusão a que

tência médica ou hospitalar

cm contratos de -eeguros de

corresponder e üma expec

da linha de produtos, direta

sidades de cobertura e f»der

restantes são praticamente

Através da inclusão de cláusulas referentes á assis

prazo, destinados ao finan

país. o projeto recomenda que

gaíório de automóvel são . desconhecidos.

plemento do seguro de vida.

a longo prazo e para haja concentração na inovação capital reduzir as pressões da balança

soais. contra roubos e oorímedianamente conhecidos e os

Víd<s, o estudo'recomenda o Seguro de saúde como su

até agora e que ainda de poupar e comprar bens parece tw* gerado resultadoE duráveis a prazo, ofCTecem e parcelas do principal do im .satisfatórios. " oportunidades para a colo posto de renda. "6 preciso investigar os cação de seguros. Outra razâes são a importân ques destas falhas e tentai da criação desses tipos de corrigi-las a curto prazo, p®* INOVAÇÃO DE PRODUTOS cia títulos, dentro da economia que ■ individualmenW. a corDefinindo as estratégias brasileira, para ampliar as para seguros de pessoas no frentes de acumulação de : rosão inflacionária torna-sÇ

promoção.

O INPS e os montepit» não

periência nos países desenvol-

ciamento do capital de giro e. particularmente, da capita

que tém renda suficiente p^a controle, algumas garantias e investir e que criaram o hábito

da existência e das proprie

contra a inflação.

se

valor reajustável ou corrigidas gíveis para os seguros no pela correção monetária, pos Brasil são aqueles que se com sivelmente vinculados a ga rantias hipotecárias ou outras, põem de pessoas que já t^ além de proibidos" e pro Hábito de investir.' pelos poderes O trabalho destaca ainda que movidos praticamente todas as pessoas públicos através de nomes de

trevi.stados.

mente, o motivo menos re

de

mercado mais facilmente atin

mas sem perder de vista a necessidade de comunicação

lacionado ac« quatro tipos de investimento foi a proteção

pulares associados a um ou vários instrumentos

palavra, "os segmentos de obrigações ou debêntures, de

seguros na opinião dos en-

Surpreendente

de captação de recursos po

apontando mais óbvias de potencialidade, guros pessoais como grau de instrução e nível como razões: a escassez de de renda, a interisidade do títulos voltados à captação de desejo de poupar e o hábito de recursos a médio e longo

Raimar Richers, nò resumo do trabalho feito para a revista da CONCORRENTES DO

nos que não se negariam a

ro, em matéria de seguros. Esse diploma visa, exclusivamente ou pelo menos acima de tudo, a vitalização de uma empresa estatal. Para ela determina que se canalize vultosa massa de operações, constituída dos seguros nos quais ha ja interesse direto ou indireto do Estado e de toda ou qualquer entidade a ele vinculada. Hoje, com a.quase onipresença estatal nas mais diferentes ma

S«gurot «m

Vidct

G«rQl

tndlvldutd

1972

3,2

0.085

0,447

0,533

1975

S.3

0,158

0,790

0,948

1980

9,8

0,294

1,470

1,764

1985

15,2

0,486

2,430

2,916

Vtd« Tetcil

nifestações da vida econômica, e fácil de ver ccmo se agigantara, em

de faturamento, a seguradora estatal, aliás patrimonial e estruturalmente de£ preparada para tamanha escala operacional. Para dar ideia apenas de uma face^ ta do problema, basta dizer que ela terá de substituir, em todo o território do Estado, cerca de 100 outras empresas que trabalham nessa vasta area. Mas, afinal de contas, o decreto-lei

(REPRODUZIDO DA FOLPA DE SÃO PAULO - 20.05.75) Dl.3ü6*Pág,ü4*26.05.75

termos

estadual

se antagoniza com a pohtlcí^. federal para colher, em termos de resultados prS ticos, escassos proveitos em favor da seguradora oficial. Esta, recebendo cojL siderâvel volume de seguros, destes nao absorvera senão reduzida parcela cor respondente a sua capacidade técnico-econôr.iica, transferindo o excedente para o Instituto de Resseguros do Brasil. For sua vez, ta! Instituto retrocedera, a todas as seguradoras, em operaçòo de cerceira linha, tudo quanto não tiver condições de reter por conta própria.

i


Assim, a seguradora oficial a rigor carecera

do suporte de todo o sistema segurador, para quem transferira grande parte dos seguros aceitos, pois sozinha não terá condições de absorve-los. Mas,

em risco

pela

^ SENTIDO da previsão é uma,

retrocessio, poderá transformar-se num estreito gargalo que dificultara o fluxo normal das operações de seguros do interesse de grande massa de seg^i

davia, esse setor, cjuja importância

rados.

viços do,RfO tem um peso especiallssimo, conseguiu ser completa

como agente intennediãrio, nessa ponte constituTda pelo resseguro e

característica inseparável da natureza do mercado segurador- To

regionâlização do seguro, atividade que por essência rejeita compartímentações, ©m prejuízo da econo mia geral do País.

na predominante economia de ser

PARCELA de vinte por cento

mente surpreendido com um decre

do mercado segurador brasilei ro é operada por duas empresas se

to-lei que 'orna obrigatória a con

diadas no Rio, as.maiores do Brasil.

Na analise da questão, e preciso não perder

tratação através da CODERJ — Se

Não poderia haver Indicador mais

de vista que a retrocessio (uma operação de terceira linha) não constitui un fim, mas um meio pelo qual as seguradoras ^ colaboram objetivo políti co de evitar Í economia nacional, e ao Baianço-de-Pagamentos do País, o e£ coamento de negócios e de divisas para o exterior. O verdadeiro objetivo

guros S/A (empiesa sob o controle

expressivo e definitivo, para de

acionário oficial) de todos os segu

monstrar quanto necessitamos as

ros da administração direta e indi

segurar a livre expansão dessa for

reta do Estado do Rio de Janeiro.

ça econômica, devidamente consoli

dada. O seguro constitui peça de

^SURPRESA dos seguradores não SC limitou ao fato da criação

suporte do processo de desenvolvi mento, em qualquer lugar do mun

repentina da companhia estatal, sem

do e com maior razão ainda num

das companhias de seguros e agir diretamente no mercado, captando negócios através de uma concorrência que aprimora serviços ao publico e ajusta pre'

qualquer consulta aos empresários do ramo. Também não ficou ape

ços de forma adequada e racional. Esse é o papel do regime da iniciativa

nas no timbre da obrigatoriedade

tas barreiras reais e psicológicas suscitadas pelo risco na atividade

que o Governo imprimiu ao sistema,

produtiva.

privada e o motivo por que o Governo Federal procura vitalizar a livre em

eliminando toda

presa.

sacionem com o Estado.

O decreto-lei estadual, portanto, vira cor

roer toda essa estrutura de mercado, introduzindo na captação direta de S£

pais que ainda_ precisa vencer mui

alternativa às

pessoas físicas e jurídicas que tran

SEGURADORES acreditam, co

inesperado de tudo resultou da ín

mo nòi acreditamos, que o Go vernador do Estado não se negará

dole estaticante da medida, contra

a rever o decreto estatizante, à vista

riando pela raiz a política que o Governo federal tomou a peito, en faticamente, de fortalecer e pres

das conseqüências perturbadoras —

O mais

de ordem econômíiia o social —- ali acionadas.

guros iiii fator de enfraquecimento da empresa privada e das funções que es

tigiar a iniciativa privada nâcional. No caso dob seguros, uma das pou

OÁ UMA CLARA diretriz federal

ta exerce no processo de desenvolvimento econômico.

cas áreas onde o Estado ainda tem

em causa, avalizada a cada pas so pelo próprio Presidente Geisel.

pequena presença, as intenções fe derais estão cristalizadas na própria legislação específica.

Tudo isso, repita-se, colidindo com a orien

tação política federal. Alias, cabe acrescentar que a União, ao invés de concentrar seguros das empresas federais numa seguradora sob seu centro le acionário, prefere distribui-los através de sorteios, de maneira a não minar e prejudicar a expansão da iniciativa privada. O Estado da Guanaba ra seguiu o modelo federal, mas agora, com a fusão e sua transformação em Estado do Rio de Janeiro, preferiu abandonar o bom exemplo da União, tra -

tando de favorecer uma seguradora estadual com um suposto mecanismo de pr£ moção da sua grandeza e expansão, em detrimento da Iniciativa privada

Em causa ce acha igualmente o des tino do novo Estado e, particular mente, a economia do ex-Estadc

pALANDO a O GLOBO, o Presi dente do Sindicato das Empre sas dc Seguros do Rio de Janeiro, Carlos Frederico Lopes da Motta, apontou os vários efeitos negativos do Dec.-lei n"? 105: enfraquece o mercado segurador regional; criará inevitavelmente uma crise de em

pregos, afetando cerca de 20 mil funcionários ds 90 empresas e ou tros tantos corretores; promove a

da Guanabara, que espera da fusão apoio c estímulos, e jamais interfe rências debilitantes.

INTERESSES de revigoramento do setor privado nào podem sofrer aqui um revés tão desconcer-

tante. Nada Impede ao Governador Faria Lima evitar essa arheaça, que representaria a estatização da Inse gurança.

e

da estrutura do mercado segurador regional (REPRODUZIDO DE O GLOBO - Z3.05.75)

BI.306*Páq.06*26.05.75

BI.306*Pág.07*26,05,75


Protesto o Sr Carlos Motta obser vou que a medida foi torna

da sem qualquer consulta a

rá ao setor, não apenas di

órgãos de classe, ao Supe

retamente, mas também in

rintendente da Susep ou ao

diretamente, pois a maior

Ministério da Indústria e do

das seguradoras nacionais

Comércio, ao qual está subordinado o sistema segu

Seguradoras mostram

rador nacional, "e contraria

inclusive a própria política tio Governo federal para o

com o

estaú\:&is não têm idéia dos prejuízos que a medida tra

setor." A seu ver, as autoridade,?

apoio

tem sede no Rio. cujo mer

cado, em relação ao país. pode ser comparado ao de Londres, em relação ao mundo, pois nele se concen tram as atividades de res seguro.

A (Coderj

Perplexo e revoltando com

O dirigente considerou £

A Coderj S.A., de Niterói, tem capital de CrS 5 mi

a instituição de um "ver

medida "multo mais grave"

lhões — o minimo exigido

dustrial deficitário (menos

dadeiro monopólio" para a Seguradora Estadual Coderj S. A., de Niterói, pelo Decre-

do que a adotada reaon-

para uma seguradora — e arrecadou prêmios no mon

econômico positivo (Cr$ 165

to-Lej 105 do

Governador

Faria Lima, o presidente do Sindicato das Empresas de Seguro do Rio de Janeiro, Sr Carlos Frederico da Mot-

ta. advertiu ontem que o mesmo terá conseqüências alarmantes, se não for i-evogado.

temente pelo Governo gaú cho, estabelecendo s, obri

gatoriedade dos segiíros dos órgãos e empresas estadu ais serem feitos na segura dora do Estado, por ser mais

extensa

e

por

tante de Cr$ 7 milhões em

1974, quantia corresponden te a menos de O.Ht- dos prê

mios arrecadados no país naquele snc. Em 1973 arre

cadou Cr$ 6 milhões 159 mil; com um re.sultado In Cr? 116 miJ) e um resultado

mi3i, Em 1972, arrecadou Cr? 3 milhões 737 mil, com

re.suUado industrial nega tivo (menos Cr$ 164 mil) e

ve.sultado econômico posi tivo (Cr$ 9 mil).

ter

maior significado econô mico.

O decreto Segundo o Decreto-Lri 105, de 19 de maio de 1975

cláusula obrigatória de efetivação do seguro na

(segunda-feira ultimai, "os seguros de ben.s, direitos,

Coderj Seguros S. A."

crédito e serviços dos ór gãos da administração dire

quer pe.ssoa física ou jurídica que ' receber empré.s-

Seguro em Xeque

Isto significa que qual

o setor de serviços representava o princi

ta, bem como os da admínisfcraçãc indireta, assim

timo fazer

de na

pal suporte da economia do mitigo E.síado da

compreendidas

Codorj. não importando se

Guanabara. A fusão não altera etibstancialmeri-

o dinheiro sc destina à in

te o quadro. A área dos ecgtiros deeenqienlift no setor de serviços pro páp^l dinfiraico. Nu Rio lo caliza-se a grande maioria das empresas segura doras do país, co'm 20 tnil fiincionários e iim

as

autar

quia^, empresas públicas, sociedades de economia

mista e suas subsidiárias e

fundações instituídas pelo Poder público estadual, se rão obrigatoriamente con tratados com a C o d e r j

do E.stado terá os seus seguros

dústria. agricultura ou ser

viços, e nem- mesmo se for utilizado pelos empreiteiros

que realizam obras para o próprio E.stado. — Simplesmente não se

Seguros S. A."

. Até aí o decreto-lei do

tem exemplo na história do

Governador

Lima

seguro no Bra.sil de um ab

imita a legislação baixada pelo Governador S y n v a 1

surdo tão grande quanto es

Paria

expressivo número de corretores. O desenvolvimenld dos sepivoí scentiiou-se

nos últimos anos por exigência do esforço eco

te — disse o Sr Carlos Motta,

nômico nacional. Este tem sido, aliás, o .«etor que maior índice de eresciracnto registrs no país. O

Sul, e que vem provocando

Outro absurdo apontado

Governo federal criou incentivos e montou nm

pelo dirigente é a autoriza

te dos empresários gaúchos. Porém, o necreto-Lel 105 vai mais além. O Parágrafo 2*? do seu Artigo iv (aclmai determina que "nas conces-

ção «teda pelo Artigo 4^ do Dfcreto-Lel para que a 8e-

tado constitua uma eompajihífl para se encarregar da

sõe.s de empréstimos, finan ciamentos ou créditos para

corretagem dos seguro.5, ta refa de que vinha se desen-

cretaria de Fazenda do Es

rqrais e turísticos, incUisivc para obra® de infre-

estruiura. Fecha-se assim ao roercedo pegurador o maior volume de atividade? ercnôroicas, exata

mente na (iapilai cnde esiao sediadss 90 empre sas do ramo c que coustiiuem o núcleo dinâmi co desse setor em expansão nseíonaí,

Guazzeli, do Rio Grande do

inúmeros protestos por par

A^sira, passara às mãos da companhia esta. tal os seguros de concessões de crapréslijmos, de finac.ÍRn3P?itos ou créditos para fins industriais,

mecanismo para assegiirar-ilie expan-ac contí

nua. como linha de apoio ao propvio desenvol vimento do país. Nas nações industrializEdas os seguros representam uni suporte vital do proces

O cnfraqueciniento do ramo dc seguros tcrú reflexo direto no setor de serviços do novo Esta do do Rio. além de inibir p iniciativa privada no início da fu.são. para a qual hsvig sidev convoca da pela contribuição que pode oferecei. A deci

são de eslarizar a atividade decoiHratar seguros, atingindo a iricialiva príveda, em nada Ivencíiciará a nova unidade fcdçtativa. A atividade se-

guradora excede o âmbito regional: po? lidai

fins industriai,?, rurais, tu

cumbíndo

rísticos e quaisquer outros,

Previdência do i então» Es

inclusive para execução de

so econômico, pelas garantias contra os riscos c danos das atividades produtivas, Hoje. no novo F.stado do Rio, eles estão era.

tado da Guanabara, através de .sorteio entre segurado

xeque. O Governo do Estado do Rio acaha de

A política federsl tem ruflso diverso c sc cm-

fixar, era deereto-lel, que pessoas fí?ieas e jurí dicas que transacionam com & administração,tan to direta quanto indireta, coloquem os seguros exclusivamente na empresa seguradora .=ob con

pfuha era crtiuiulpr o setor privado dos segu ros. Tanto que a Lei federal 5 627 dcsantoriza o

obras d e infra-e.struíura, pelas

entldade.s

o

In.stituto

de

mencio

ra,? selecionadas pela- Susep

nadas ne.ste artigo, consta rá dos respectivos contratos

(Superintendência de Segu ros Privados»,

com riscas, o seguro iihrp.pai?sa mesmo «s ftnnleiras d(» psi?, para giuibèr smnUiadc intcrnacionaí.

funcionameiUo.dc sociedades de cpre parliripsm

mia mista passam a operar em seguros apenas

pe5.«os jnrídicí^ de direito público, empresas eslatah. de fconomia loista ou públicas, ou funda ções vincaUdas ao Foder Público, federal, esta dual ou 3u\inicipfd.

através da Coderj-Scguros S. A,, sob controle do Estado. A determinação abrange terceiros que

Há flagrante foiitradieâo entre o objetivo federa! e o Governo do Estado, em matéria de

tenham relações, com essas entidades.

seguros.

trole acionário do Poder Público local. Autar

quias, empresas públicas, sociedades de econo

BI.306*Pãg.03*26.05,75

(REPRODUZIDO DO dOPNAL DO DPASIL - 23.05.75) *

¥

*

BI.306*Pãg.09*26.05.75


w

IMPRENSA •«Mttfie¥suwidHaLeB»«A»«aeasD™ge*eiÉewie»^^tià«

SEÇÃO SEMANAL SOBRE SEGUROS

Monopólio de seguradora oficial gera protesto A

Conseqüências

sf>;ui'a{l'U'.a l'oí MirprecniUfla

f(un n diHTiHo-k'! do (ío^fioo do EsUikj do

••- Ninguém Ignora, acre.scentou o presi•tlcme do Sindicato das Empresas de Segu ras do líio de Janeiro, que na economia do nosso E--ladii u scior de maior pujança e deslüuue é o de scrv^os e que, neste, a ati vidade scsuradora tem posição de vanguar-

kiu de Jüiu-iro, determinando que urn í.üii-

>idei'a\oI vohiiTie üe seüuros, ir.cluíive de-

l?cs»pa«; t i.slcas c juiidicas que >iinpie';nieiv.e tran^ut ionein lOin a admiras:rsieao !aiUo ilii'cla crtiivi imiircla. lenha ccdiu.if.-fm obi na cniproF-a seLiiii acloni suh conliok- aei()';:':rio do l'odei- Publico ioeal. tkía ímam declarações iirestadas .'.o

d.i. l>nis jqni <'slâü. sediadas, em grande

maioria, as seguradoras em luncionamenlo no Pois.

(t (ii.DRO políj Sr. ParUis KreclerieO lA>i)es (Ia Mona. j-.ioidinle do SindicaUí das llm-

.

,

„.

A oposição expre.ssiva do seguro no Kio

■jrcsri'-. do Seçjurtis do Rin dc Janeiro, que a—iiidoii ü radical da niLclida rmn

de Janeiro areuluou-se ainda mais nos úl

a Icaislará • e a politira do íloveinti Kecieral

Moita, polo grande Impul.so que. cm fu?\çao

timos anos. segunda a Sr, Cario.s Frederico lia poülica do licvcrno icdera!. tomou a ati

nn maieiia de >o,;nn)s. O dccix".u estadíud,

vidade seguradora, lornando.-e o 'setor de

se:;Lind() acuieie sei;nrad'jr, tem 'rraves impli-

maiol•e^ ir.diecs de crc.spimcnto em iode o Pais \'âü .•>e compreendo, frisou que esala-

cavõas. iikluimto 1) onlraqueeimeniu do niercadi)

itc;iü!ia!

d^

se;^urus

e

inua

no

incnic numa fa-e dcr;sa n.^dureu. a mercado .iCUrackT regional seja alvo üo «ma drásii-

inercado sciuriaí de Irubalho. iníc-írcido poi' du mil tuiH-ionado.s de eompunlitas o oniros '.anlos

ca^medida, que só poderá dcbilitã-lo em r.llo

('urielorO',

grau.

Limites de obrigatoriedade he

neonlu com o

stTiin

Dectcu>-l.ei

i)!); itíatonamoiiU'

rdDEU.l Indc

-

n.®

Conflito

1dã.

cniuralados

— llá um eonriito radical, disse «ntre o

Seguros S A. (empresa sob eon-

iu-!i)iiiUio

ros

it.i

(Io

K-^ladu do

tio

K>t:id(>'

AdminisUaçao

todos

idirela

os

e

Ktci <le .laiic-iru,

se;,»-

iittlirciai A

recente decreto-lei «.sinduai e a política do (Inverno da Ibiiào. Este último, por todas .1' medidas tomaiias ou,cm andaineriio, vem

nu-duia

pnu-uraiuio rriar incenlivüs e mecanismos,

atjrniicc, iKniaiuci, lambem ar> aulaiaiuiaN.

orientados no sentido da expansão contínua

ompn.s.is iUibiicas. sociedades de ocononna niisia c Mias si!bs.iillária>.- !)em i-oinu 1"''(Iticues Ins-liiiiidas: i;elú Puder Pnbiicü

da ntiririaiie -cgiiraffar.T cm funldía r,aciona!.

Ksse objciivi) rc.suila d.i rdosotia de quc a ocanaini:i naciaiml. á .scnclhani.a do acornd(i nos luiisc-, tlc-envüh ido.-, Mirci c dc um

ludita!.

A (•(■iíi|'iiKor:edade nãü se eoníma. ''>•

.-alicio mercado dc

davia, deniiu dc laitç limites. Eslende-^e cin Jações foin as mencionadas entiiiades, coiiio nns

casus

de

financi.tmeiUos

concessivos

uii

de

tra ü.s ris-. Os c as ciinio- a ([UC c.stáo expos

empreslimiJS,

crédnas

ipara

fiii-s

se.quros que dé st;]>ürie

fl ii seu [iruves<ir dc ilc.scnvülvimento. Supor ia que 'luna (!•;[>';) Iarm:i: i ' aarantias cen

da .( M-,iuri)s de icieeiros que icnham lo-

tas toda.- as atividades produlíviis, nas quais

in

a niisència

dustriai-, rurais, tuiisticüs e quaisquer ou

lio .-oguro rcinescnlaria

a cria

ção de sérias soluçóc.s dc coniinuidadc para

tro.-. ii)(!ii-i\e para cxecuçáo de obra.s de iurra-cnstnauni;. No seu amplo ram <1« al

o

processo cccmõmicti; c

2'

apüçaçircs

de

reservas técnica- das seguradoras no dcscii-

canço, ihoíía lambem a atingir se.tiurqs roa-

viiivirnchiii

ceiros lüiii aquelas onlidades estaduais, cm

Vil do ('on.seihu .Monclarm Nacional e sob eónlrole lauta da Paneo Central e ri a Hu-

les ou bciicliciárias

pcrinletidômúa vSySEPh

!i/-.idus para garantia de operações de ter

(ILie e-Vü- l igurcin como sioipit'»; csiipulan-

Al.giins

Jiamoim),

de

soh

regime

!iOrm;!'ii-

Segures J''rivm1o.s

cNCmplos

recentes,

deslaruu

o

presidciut do Sindicato das Empresas de Se guros do Kio dc .laiicira, ilustram e empeiiiia

Surpresa

du

-ão

o Sr. Carlos Frederico lAipes da Moita,

tiovernn

e

o

federal

cm

pi-oinovcr

aprinioi aineiil-.'

cio

a

espim-

nici caiiü

sc-

dcciflüiu que a classe seguradora loi cclhidu de suspresa tom essa mc-dicia

guradür naeinnai. Entre eles, cdiui a rctor-

traçada pelo («ottrn-o Federal, que iiaia taido •.em sempre preleriucio a via do úiali)"ü cú'MO os órgáos representativos cPi

plant.içãci. a aiuabraç^an da .-i-iema dc un!;-

-

mulacàii do -eg.uo uljrigatóriü d« proprietá rios de aiilomavci- iltCtiL.AT ,cm via- üi; Im-

A política de seguros, esclareceu, é

caçücs dc cescrv;:- c a jniijctcdc-ioi d.i Pre

sidente da neptih;i,'U. e.stc tiltini'! criando cslinuilo.s â venda dg scvuras.

mercada segurador. Esse-> lii-.gdo.s, por loi,

-áo con-.idor.ndos como de asseisoria e M.m-

Frisou ü .Sr. Carlos Frederico Malta, que

-uil:. do Poder Público, nas quesiòfs rela

o mercada c cjc repente surpreendido com

cionadas com os assuntos da caíegoria ecn-

nõmicu por cies reprcscmada

uma log:slação'quô irá enfraquecé-lo cm irtedidu nu mouKMiio ainda imprevisível, sob a .ipiirência (Ip medida suposiamcrUe i';tpLi;. de bcncticiar o crc-i imcntc da seguradora t nntrolada )ielo Ksiudo. Ucstacnii que na iTielffar

No untan-

lo, m, caso df. duCTCtc-lei esiadua' a.ga; .! bai.vadü a classe seguradora ím inleiranion-

lo ignorada, somente tomando eouhcL-imcnio, jK.-la ijiipfnsa, de um tato já consumai.^.

dns hii5(';te.scs. que .seria a realização da obje

Uessalcuu o Sr. ilarlos Motia que i. üiv

veniacior

Fiiri:i

Lima

"decerio

»aa

ic;"

coni.jdu, jiov prebicma.s <ie asscísorim toni um quadro coinplemenio das intormaçocs q.ie

tivo dc espirutii .

aqtlcl.i

ciupres:!.

.surgiria

no rev/.MSo lia medalha o (orolárin sacunmeiitc nviiisio lio advento de uma cri.-c na

cujas inijjiic.uciic-, pur sin:il, a:cin dc g-i

mercirtlo sciiiriai dc f ábalh.o, hoje com di mensões (i.i oriicni cie 2(t niii empregados poí crt.i do Uii scguradoi as que uperam no F.s-

\ L-s -.to numero-as".

lado e outro tanto de corretares amõnanio.--.

seri.mi

indispcn.sávcis

á

decisão •

'onr.iia.

Pí ■ 3üé.*Pãg .01*26. 05.75


Regionalismo A ineWid.T do Ouvorno EiUidiia!. sahfniou, se U';i! pciü ineiios incvilávci fe iciio rcgiü!'>a-

..íí ^■i ■Aiiwitni

;i--ír.. E-sf é outni dos S'jii> graves aspeclos. Spguro i'!iíü r. por sua própii.i iiiíIui'íz;í, ati vidade de andjito i-egiuuai.

Po;' lidar coni

lisvo-., (pie si' .••iiraclcriv.,!::! rouuj Jenomeiios

tíe massii, o seguro iumh mesnuj se cieléin nas ircniniras naeioiiai-^, ]iin^ um iodo o uuincio

C T S T C R C T

c ale* nas tuiuioinias xu iaüsias' .-e .niurna-

l ionali/a através do i essugtirc".

Ata n? (71) -15/75

O rpgKiaali^mo, cm lu.ricrla de seguims, no nos~o caso c

mn mal aiUitía maiar. Isso

porque, explicou, em outro- tNuirl-js. lui tainluup seguradoras soIj i-onirole de Poder I'úl)ii-o Ksiadua). -Sc o cxcuiplo do itirj de Jaijciro iuolücrar, a rcciitnaii/ava!) do ^cgurn

(

1

Resoluções cs 13.05.75:

ganliará canipn. I oi inandò-M' uumpar!inu-u-. '.o- jirai ica:i;cn;c' i--ljiu[ui'.s. mu prcjiíí/o da

V

'■ ''y

. ^

01) SHELL-QUIMICÂ S/A-TARIFAÇAO ES;^ECIAL-'trAMSPORTE TERRESTRE.- Recotiiondar a rrfâ

Cl niKunia miciuiial e dos obj.liios da polil .va do Governo Federa!.

nutencao da taxa incíividuaV del)702T"(crol5~centésimos por cento), pelo pra zo de do1s (2) anos, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos goverriamen^

Ü mais grave, revelou o segurador, ô que osse processo cie ri'gi(i!ializa(,'ão icriu lu

tais, para os embarques terrestres dp segurado em epígrafe. (75Ü2Ò5)

gar com o dcí inliamciUí) da iniciativa privada f o agigaiilamenlo da ustanzacao. i-so. aliás, ciit eulisuo Iroiu.i! oüiii a jKdil ica da Guião, ciaraiiK-nle u.xpru-sa na I.ei u." .>527, cuju artigo ti.", jj.ii.i evm.ar u-.sc tciiómeno, prc>-

02) SANBRA-SOCIEDADE ALGODOEIRA DO ÍIORDESTE BRASILEIRO S/A-TARIFAÇaG ESPECIAL-

TRANSPÍjRTE r^ARITIMO.- RecomendaT' a manutenção da taxa Única de 0,l00% (cem milésimos por cento), a tTtu]o^'^recirio, pelo prazo de um (1) ano, a partir

ureveii i-ategoru-aniunlc; "'Nài) sf-rão roncudid.is aulorizHcõcs para fuiiciunar as socieda

des de sugurus de uuju capilaí tiart iuipuin

pc-ioa iurídic.i de difcdn jiubiico. empre

da data a ser fixada pelos org? >s governamentais, para os embarques marTti^

sas pubiicds. -soctcdades de cconoiniii mi.sta nu fundações vinculadas ao Poder Publico

mos do segurado em epígrafe. (150115)

Federal, estadual e niimieipal." A Iri, expii'"ti. foi ntui.s .iicm. pioibindo alé .i íraii-leléiKiit 'Ic eoiiii'ole arjuriáriu das .seu.fedadcs

03) COCA-COLA INDUSTRIAS LTDA-TARíFTCAG ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.- Recomen dar a manutenção da taxa única de ü,Ubbt (cinqüenta e seis milésimos por

de sceuids áqiicias pe-sua.s juridica.s", .•segurnlo G.irios I'; edcrii.o Moiia, e.-sa lel '.em ri inleiiçai) ni.-oIisiiia\ cl de reduzir íi auvidadc empresarial da Poder Põlilico, em

to), pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos

•i'-i<dr(ucr nível, ;ia .iia a da incicado segura dor, mulo inicial i\a privada vem aleançando graus elovadoc de ein-icncxi e desempc-

(220370)

Órgãos

governamentais, para os enbarq es terrestres do segurado em epígrafe.

nhu. E com osso propósiio de lorlalccimenlij

04) ELEVADORES SCHINDLER DO BRASIL S/A-TARIFAÇJ\0 ESPEClAL-TRANSPORTl TERRESTRE.

dc .scior !>rivad(j onlra em ííagranle .* pixi-

Recomendar a manutenção da ta> . única de 0,059% Tclnqucr.l:. e .'.ov.: r.ri ;esimos

iiituiu choque o decrcln-lci estadual agora promulgado.

por cento) , pelo prazo de um (1) ano, a partir do seu próximo vencimento,sib Carlos Motta adverte contra graves conseqüências da medida

metida esta manutenção aos ore Tos ccriipetentes, para os embarques -terrestres do segurado em epígrafe. (750G38) 05) S/A PHILIPS DO BRASIL (DIVISAC 1NBELSA)-TARIFAÇA0 ESPECIAL-TRANSPí^TE TER KtsiRE.-Recomendar a manutençaó^õa taxa de 0,10% (dez centésimos por cento),

pelo prazo de um (1) ano, a pirtl:^ da data a ser fixada pelos Órgãos gover namentais, para os embarques terrestres do segurado em epígrafe.(750066)

06) laboratT)rios smith kline-enila ltda-tarifacao especial-transporte terrestre Recomendar a concessão da taxa única de 0, i35% (cento e trinta "e cinco mile

DE ENGENHARIA

simos por cento), a titulo precário, pelo prazo de um (1) ano, a partir de 01.03.75, para os embarques do segurado em epígrafe. (750053)

INSCRIÇÕES; 12 a 22 cie rnu;,, cie IhTò fla.s ]?, a.s

12 lioias

REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO •

EntiTC,u de conii>rovante fxrrox autenticada) de hubiül.KAuí !)r(tli-.vioiid! eoniu Encenhciro,

Quiiuico-úii -viquileio. a\\ declaração de que e.ar.sunda o ])em'iUiri"io ou o iiliuno ano

iinivorsitário

uma

de.s,-;'..s

luibililações.

Quanto ao.s Envc-nhoiros Opriaelúiuux e-x.ígirso-a o ciir.sü c;omplctü, •

FJntrega cie docunicnlo de Identidade

ixerox

07) MORAES S/A IND.E COM.-TARIFAÇAO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.-Solicitar ã Requerente o envio de novo Q.T.l'., preenchido' de conforiTridaíe com as dispo sições das IPTE vigentes, para que esta Comissão Técnica se pronuncie a re^ peito. (740937)

08) metALORGICA WET2EL S/A-TAIRIFAÇAO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.-Recomendar a

concessão do desconto de 50% (cinqüenta por cento), peío prazo de dois

(2)

auientlcacia»

anos, a partir da data a ser fixada jielos órgãos governamentais, para os em

2 iirè.si fologiT-iria.s .3x4 cm, recentes, de Irentc.

barques terrestres do segurado em epígrafe. (740388)

Pagameirto rlc taxa única de in.seiição e de .materinl ciidáiico — C."r§ 800,(10 (oilocenlos cruzeiios).

INÍCIO D.^S AUL.^R - 02 de jur.iio de 1975 EREQUÉNCTA OBRIGATÓRIA

PROVAS ESCRITAS

Í.OC.Ai, j.).US INSCRIÇÕES E DAS Aül.AS:

09) COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TtCNICA DE SEGUROS TRANSPORTES.-Tomar conhecimento do pedido de férias dos SrsT Fausto Carlos Bertrande e Augusto Castelo Branco, respectivamente a partir de 12.05.75 a 10.06.75 e 06 a 16 de maio do corren te. (740869)

I rNÍ).AÇ\0 líSCOÍ-A NACIONAL ÜK SEGUROS n NfNSKG

Riia .Senador Dun.Ri.-;

';•« • ••

5)^ aiidnr

B1.306*Pãg.01*26.05.75 (PEPROüu/iíio nr. n qlobu -

'j.i

.75) I.3ü(.*rãn.Ov'*26.U5.7b


bancaria nacional, Art. 3^~ A obrigação do pagamento do prêmio pelo Segurado e da cobertura dos riscos pelas Sociedades de Sq,

C T C

guros vigerã a partir da emissão da apólice, endosso, aditivos

Ata ni

e Contas _Pensais. ficando suspensa a cobertura dos riscos seg^ Resolução de I6«05*75:

rados ate o pagamento do prêmio, etc. Por outro lado a

caassÃo Tgciiic/. ni:: CApiTARizAC^to ■ coí.Foaic;;o

ria n2 23 de 2I/O9/63 do DNSPC., em seu Art. 5® determina a Í0 clusao obrigatória dos contratos de Seguros da seguinte "CLÁC

Toni^r oonhfíci.-neato do Intíjiro tsor da carta datada de I5.O5.75, do membro Dr. Ynarc de Albuquerque Lima, representante da Nacional, justxflc^^ndn o seu não comparoclmento à reunião por motivo de ença e indicando para subsbitui-lo, durante o período do seu afa^ tamento, o 3r» Luiz Vieira Pinto.

SULA m PAGIMBNTO DO

I-Fica entendido e

Porta

ajustado

que qualquer indenização por força do presente contrato

somen

te possa a ser devido depois do pagamento do prêmio quando hoiâ ver sido realizado pelo Segurado, o que deve ser feito, pbriga

toriamente, ate 30 ou k5 dias, contados da emissão da apólice.

Justifica,r a ausência do Dr. Luiz Martiniano de Gusmão,

.represa^l

tante da Letra Capitalizaçao S.A», que se acha ausente do

Rio

de

Janeiro.

II-Decorridos os prazos referidos no item anterior sem que nha sido pago o prêmio, o contrato ficara automaticamente e de pleno direito canceladOo (75001Z;)

rtircar a próxima reunião para o dia ?_0 de junho p.vindouro. (7ÜO870) C *

*

T S A R

Ata nQ (7il)-05/73

*

Resoluções de 19.05.75 C T 3 X C R C T

Ata nc

VIAGENS 01) HBRCKPaS BSNZ DO BRAbIL 3/A.-TARIPAÇãO ESPECIAL PARA DE SíLCHEGA - Recomendar s concessão do desconto de 15^ (quinze

-16/15 ,

por cento) sobre os prêmios das viagens do entrega para o segu rado em epígrafe, pelo prazo de 1 (um) ano. (220226)

Resoluções de ?1.0h.7S:

01) CIA. FKHHO BRASlLSiaO-XARIFAÇAO ij;3PaClÁL-XKAN3P0RTS TSRHBSTRij:-

Raconendar a concessão do desconto de ^0^ (cinqüenta por

cen

02) VALOREB IDEAIS-CAHROS DE PAoBElO DE FABRIGAÇgO NACIONAL-A^-Por

9 votos contra 1, aprovar a nova tabela de 'valores ideais, seij

to) pelo prazo de dois (Z) anos, a partir da data a ser fixada pelos órgãos >■ ovarnamentals, para os embarques terrestres ef^

do que: por 5 votos contra U e 1, fixar a data de início

tuados pela firma em epígrafe.(750198)

Os k votos contrários, opinaram que a vigência deveria ser

^^8) CORRANÇA A;-lXGjíVnL Pd CONTAa M3N3AIS - (gONJaiXi) -

consulente que o Decreto

Informar a

de

sua vigência a partir de zero hora do dia ic de julho de 1975*

a

partir de 1,8.75 e outro voto contra-"lo, que fosse a partir de l»9«75í B)-Reaju3tar o Valor Ideal Madio (VIM) para a importa^ cia de CR$5L|..000,00$ C)-Cireular ao Mercado; D)*-Dar ciência ao

59-195 de 08.09.1966, que dispõe

sobre cobrança de prêmios de seguros determina que: Art. ic- A

IHB. (F-351/70)

cobrança dos prêmios das apólices, endossos, aditivos 0 Contas. Me.ngai,s

emitidas pelas docled^^des Seguradoras que operam

no

mercado brasileiro serã feita obrigatoriamente atrave^s da rede

tMá.,0^6,05. ,.75 B1,3 06 Pa g. Q.Y * 16.05.7 5


■auiBEs*

Y'd:

^SSBSSi

O

A

Ata ns

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO ARRECADAÇÃO DE PRÊMIOS NO ANO DE 1974

C S)"0?/.75.

O mercado segurador brasileiro registrou, no ano de 1974,

Resolucí 93 de lZj»05.-.75

- nuniento de 53,41^ na arrecadaçao de prêmios (em valores correntes).

01) RETaNC^C PAaA COB^RTORA

RSSSaVAS TíjlC^IICAS-MOYlMSNTO

FINAI^T^^

CSIRO-M( .'üIDAS ESTfíÁNGSIR-\£^ - Solicitar à. Diretoria carta creden ciando

os Srs* Cyz^ Lima Cordeiro, Aurélio Villani e

:ageni é a mais elevada verificada no ouinauenio 1970/1974, conforme se poderá ob servar no quadro abaixo:

A.ntonlo

Carlos Rodrigues, membros desta Comissão, a fim de que os

Essa peiOT

Prêmios arrecadados

Ano

me^

% aumento

1970

1.46b.378.645,56 (^)

37,73

1971

2.137,453.659,61

45,86

02) CONVêNIO PÁRA LICaiDACA:; D3 PRHÍiM.IQS DO CQS3EGUR0-" CQBHANgA^ jj

1972

3366.085.293,04

48,12

DISTRIBUIÇÃO nos' PRgMIO > Sr-ITRS Ã3 GOSSSGURADORAS PSLO BA^^CO DO BRASIL - Criar uma subcomissão composta dos Srs. Cyro ãima Cor

1973

4.584.423.349,04

44,80

1974

7:032.797.549,53

53,41

deiro, Karoldo Rodrigues, Jorge Estatelo da Silva, Salomon gal

(*) O valor indicado cTresDonde a 87,5^ do total de prêmios rela

mos possam ter livre acesso a processos do IR3o (731790)

man Glasmsw e Antonlo ( arlos Rodrigues, sob a coordenação

de^

tivos às apólices omitidas, admitindo-se como "prêmios em co

brança" parcela ecjivalente a 3/24 (12,57.) da emissão.

se ultimo, pari tratar do assunto era epígrafe® (73^330)

03) CO^íTABlLIZACÃQ DO GOSSAGURO - Criar uma subeomissão composta dos Srs« Cyro Lima Cordeiro, líaroldo Rodrigues, Jorge Rstcrcio da Silva, Salomon Salm:n Glasmaw 0 Antonlo Carlos Rodrigues,

Os seguros do^ ramos elementares expandiram-se ã taxa de

.6357 e os seguros do ramo vida acus-ram o incremento de 40,63%.

sob a coordenação desír: ultimo, parr tratar do assunto em epí

Adotando-se o agrupamento constante do plano de ^

grafe. (731211)

■ircular SUSEP - 14/73), foram regircradas, no exercício de 1974, as

contas

seguintes

laxas de crescimento. 4.108.373.058,03

58,42%

Seguros de Direitos e Obrigações

669.704.778,66

9,52%

Seguros Diversos Seguros de Pessoas

592.269.407,95

8,42%

Seguros de Bens

C T

D

23,64% 7.032.797.549,53

Total

Besolução de 20,05.73

100,00%

Os prêmios arr cadados no exercício de 1974 assim se dis

Adiar a discussão dos processos em pauta, tendo era vista a falta

tribuem nor trimestre:

de "quorum". Elementares

Acid. Trabalho

Total

.293.167.622,24

19 trimestre

1.079.249.890,53

213.917.731,71

29 trimestre

1.314.039.300,35

261.427.508,11

60.862,12

.575.527.670,58

39 trimestre

1.612.587.641,28

298.086.950,34

30.257,48

1 .910.704.849,10

49 trimestre

1.884.059.013.02

369.330.319,41

8.075,18

L2B3.397.407 ,6"

5.889.935.845,18 1.142.762.509,57

99.194,78

7.032.797.549,5^

r31.3 06 Pa gQ/i * 2 6.05 .75

, V i da

Total


f

PRÊMIOS DE SEGUROS DIRETOS ARRECADMíOS

No quadro anexo estão indicados, oor ramo ou modalidade de sequros, os prêmios arrecadados nos exercTcios de 1973 e 1974, bem como

NOS ANOS DE 1973 E 1974

as

percentagens de aumento verificadas em 1974 em relação ao ano anterior.

1

9

7

3

I

9

7

%

4

aumento

Ramos Elementares Dos

seguros dos ramos elementares, cujos prêmios alcan-

SEGUROS DE BENS

çaram o montante de CR55.889.935.845,18 (83,75% da arrecadação total), os ramos ..

de maior expressão foram os seguintes:

..

.

.026.561,84 1.138.

1-840, .512.348,64

61,73

.804.988,77 2.

4. ,337.051,46

54,67

.811.852,82 23.

33, .075,408,51

38,91

Prêmios arrecadados

% do total

.631.940,92 13,

18. .382.020,94

34,85

Incêndio

1.840.512.348,64

26,17

.281.302,31 352,

707, .799.914,23

100,92

Automóveis

1.197.897.128,51

17,03

.206.162,48 838,

1,197. .897.128,51

42,91

Transportes

707.799.914,23

10.07

115.822.444,38

203.359.217,09

75,58

Acidentes Pessoais

517.124.102,22

7,35

57.899.624,26

103.009,968,65

77,91

Riscos Especiais BNH

259.710.817,82

3,69

Cascos

203.359.217,09

.2^89

53.984.122,09

94.640.072,55

75,31

14.1o9.568,33

18.559.748,81

31,54

5.765.943,93

6.321.250,94

9,63

1.232.958,91

1.659.262,63

34,58

46.056.078,67

51-124.744,89

11,00

210,079.032,89

190.918,935,46

145.720.678,51

196.643.177,79

34,95

55.895.925,32

108.159,552,38

93,50

1.320.329,43

1.678.033,01

27,09

11.373.305,05

14.596-878,10

28,34

37.699.883,28

97.426.270,60

58,43

1,759.476,99

2.639.009,85

49,99

125.254.696,15

259.710.817,82

107,35

3,738.327,78

10.678.145,88

185,64

150.518.221,74

201.186.596,94

32,87

437.226,35

33-651,22

- 92,30

1.049.580,00

3.684.993,58

251,11

Ramos

SEGUROS DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES Lucros Cessantes

201.186.596,94

2,86

196.643.177,79

2,80

190.918.935,46

2,72

Soma

5.315.152.238,70

75,58

Demais ramos

574.783.606,48

8,17

Riscos Diversos í^esp. Civil Veie. Fac.

Resn. Civil Veie. Obrig.

«•••• ••

Fidelidade

Crédito Interno Crédito Externo

Responsabilidacio Civil .. Rcovat

83,75

5.889.935.845,18

Total

Resp. Civil Veio. Fac. .. Resp, Civil Transp.

Ramo Vida

Resp. Civil Armador Os seguros do ramo vida, cuja arrecadação de prêmios a"

tingiu a quantia de CRS 1.142.762.509,57 (16,25% do total arrecadado) assim

se

desdobraram por modalidade:

Seguro Rural Penhor Rural Animais

% do total

Seguros de Vida Individual

144.292.916,24

2,05

Sequros de Vida en\ Grupo

998.469.593,33

14,20

Riscos Especiais BNH Riscos de tTigsr.haria ....

1.142.762.509,57

16,25

Riscos Diverso-^

Total

Chefe de Família Ramo Acidentes do Trabalho

Algumas sociedades seguradoras, como remanescente do mo, vimento anterior, arrecadaram prônlos no montante de CRS 99.194,78,

9,12

SEGUROS DIVERSOS

Prêmios arrecadados

Ramos

-

Global de Bancos

Garantia de Obrigações SEGUROS DE PESSOAS

-

2.313.043,96

-

Acidentes Pessoais Acidentes de Trc-ôito .. Hospital.ir Operatorlo ..

359.965.425,41

517.124.102,22

43,23

1.325.001,37

350.942,09

- 73,52

1.262.530,49

2-113,556,23

67,41

Vida Tndividnc>l

115.186.131,67

144.292.916,24

25,27

697.410.815,06

998.469.593,33

43,17

206.788,07

99.194,78

4.584.423.349,04

7.032.797.549,53

Vida em Grupo Acidentes do

Total

..

53,41

1


DEMONSTRAÇjiO DO RESULTADO OPERACIONAL (POR GRUPO DE CONTAS) RETENÇÃO DA SOCIEDADE Sociedade

Prêmios

Comissões

Sinistros

Outras

Técnicas

±ÍZ. Argos Fluminense íjârantia

Aliança da Bahia GB - Confiança Fhenix de Porto Alegre

4.115.929,38 14,018%

10.723,877,95 36,523%

971.524,23

100%

3,309%

2.782.303,50 9,476%

10.768.090,73 36,674%

87.973.607,22

12,754.620,05

43.321.553,40

14,498%

49,244%

+ 1.308.321,77 1,487%

9.017.914,22 10,251%

24.187.841,32

100%

71.936.600,66

10.255.709,38 14,257%

24.018.594,03 33,388%

+

991.343,43 1,378%

10.052.361,87 13,974%

28.601.278,31

100%

14.519.325,01

2.153.331,76

4.953.974,68 34,120%

3.302.480,05

14,831%

5.305.513,71 36,541%

+ 1.195.975,19

100%

14.853.490,53

2.077.780,37 13,988%

5.000.875,44 33,668%

+

851.275,67 5,731%

1.962.036,30

6.664.074,09

13,209%

44.866%

20.450.967,11 6,806%

139.625.440,72 46,469%

-67.177^386,65 22,357%

8.773.494,80

64.444.243,14 21,448%

4.288.794,69 19,525%

8.695.132,61 39,585%

+

931.507,94 4,240%

2.499.879,33 11,380%

7.413.469,31

100%

35.411.743,79

5,774.098,52

15.838,883,34

+ 2.446.699,28

3.939.290,30

100%

16.306%

44.728%

6,909%

11,124%

12.306.170,91 34,751%

207.840.834,18

34.043.669,81 16,380%

86.305.481,30 41,525%

- 3.384.934,31

23.584.243,46 11,347%

60.522.505,30

18.944,921,31 15,175%

61.514.444,79

+

49,274%

0,590%

18.219.994,94 14,595%

26.897.796,47 21,546%

3.378.979,15 12,648%

11.155.636,03 41,758%

- 1.424.146,55 5,331%

2.374.509,46 8,888%

8.331.473,61

698.408,72 23,026%

1.029.464,75 33,941%

17.095,30 0,564%

610.251,15 20,120%

^677.849,81 22,349%

57.288.239,02 16,800%

145.979.928,15

-15.533.379,79

30.297.370,62

91.901.793,76

42,809%

4,555%

8,885%

26,951%

4.495.684,07 16,399%

7.443.297,30

565.094,29

3.627.543,50

100%

2,061%

■ 3,33 2%

12,4I2.78S 51 45, •'9%

S.241,645,65

i.304.379,97

362.580.52

1.728.939,36

3.898.425,20

15,827%

1.672.481,64 20,293%

-{■

100%

4,399%

20,978%

47,301%

4.519.390,38

1.125.215,50

2.120.764,19

+

1.074.700,72

24,897%

46,926%

.139.024,22 3,076%

337.734,19

100%

7,473%

23,780%

105.675.751,49

20.593.109,45 19,487%

44.680.480,85 42,281%

- 4.486.382,22 4,245%

9.222.586,12 8,727%

26.693.192,85 25,-26 0%

49.733.654,56 19,923%

111.107.841,20

9.942.546,71 3,983%

20.662.753,72 8,278%

58.178.450,12

44,510%

16.952.275,09 15,096%

44.109.500,59

45.707,23

39,279%

0,041%

10.441.458,87 9,298%

40.747.640,19

100%

281.749.635,13

45.955.384,52

1,053%

20.894.122,49 7,416%

71.661.481,25

16,311%

146.204.966,67 51,892%

+ 2.966.319,80

100%

52.430.295,06

10.179.921,61

28.804.086,72

t 3.005.678,44

6.117.310,22

10,334.654,95

100%

19,416%

54,938%

5,733%

11,668%

19,711%

33.394,468,48

5.564.992,71

100%

16,664%

10.519.154,35 31,500%

+ 2.933.334,26 8,783%

6.668.309,55 19,968%

13.575,346,13 40,651%

48.826.450,67

9.508.332,49 19,474%

19.506.793,00 39,951%

+ 1.992.264,62 4,080%

7.125.793,51

14.677;836,29

14,594%

30,061%

18.457.315,22 17,122%

47.307.201,81

26.569.215,11

43,885%

- 2.099.548,64 1,948%

13.363.735,57

100%

12,397%

24,648%

196.595.853,83

29.388,693,55

254.141,63 0,129%

18.575.079,19

48.735.809,24 24,790%

300.471.532,42 100%

--hoeiiix Pernambucana

América Latina

Brasil

21,965.768,00

100% Paulista

124.840,849,57 .

Previdência do Sul

100%

26.714.744,80 100%

Sul Brasil

3.033.069,73 100%

Sul América - TMA

341.000.711,34 100%

Americana

Ssg, Espírito Santo iloyd Sui Americano í áo Paulo

27.414.216,09

100% liiternacionai

249.625.246,31 100%

i-niio de Seguros Itáu Seguradora Dniio Continental Sul Brasileiro

•^■^gxízos da Bahia

112.296.581,97

,100% íio/o Mundo

Atlântica

Bailes Seguradora Soâvista

Pxratininga Minas

Brasil

Ipiranga

Resultado

29.361.725,77

100%

Sul América Vida

Reservas

107.797.016,35

8,237%

1,629%

736.307,94

+

21.151%

2,920%

27,494% 39,759%

22,745%

33.750%

29,119%

31,375%

23,306% 36,286%

25,434%

100%

14,949%

39.642.130,22 50,684%

49.622.696,32

8.952.275,12

31.368.466,10

'100%

63,214%

+ 2.128.493,34 4,289%

8.591.508,01

18,041%

98,897.521,03

11.490.205,41

46.380.948,27'

+ 1.077.032,33

100%

46,898%

1,089%

10.506.175,48 10,623%

31.597.224,20

11,618%

115,940.8X1.18

60.393.953,29 52,090%

•t

791.212,28

12.713.286,40

100%

16.132.960,24 13,915%

0,682%

10,965%

27.491,823,53 23,712%

178.838.248,74

30.416.420,35

74.675.961,42

-24.782.247,95

17.916.368,44 10,018%

31.047.250,58

3.961.368,04

10.789.940,47 32,732%

100%

17,008%

41,756%

13,857%

32.964.452,87

4.616.917,13 14,006%

11.520.811,42 34,949%

- 2.075.415,81 6,296%

100%

.. y _ ^

9,448%

17,314%

12,017%

2.838.940,43 5,720% . 31,950%

17,361%


nome

iercâj-.tii

Indt tendência

Seg« Ind. e Merceintii

31,650,554^19

5.339.845,6i

100%

16,871?i

6.671,797,75

1.168,531,14

100%

42,501.622,64

9.172.715,53 28,981%

-i-

17,514%

1.821.482,43 27,301%

7.089.788,49 16,681%

24.563.819,18

9,640.066,61 14,888%

35.597.329,58 54,978%

100%

4.863.910,21 15,009%

87 ■ 851.488,28

100%

7.893.459,31 24,030%

10.203.833,37 . 32^239%

+

156.133,47 2,340

1.177.715,76 17,652%

2.660.201,90

+

100.825,59

11.918.561,83

2,282%

28,043%

509.452,73 0,787%

5.910.684,45 9,129%

14.109,925,75

13.155.748,11

+ 1.349.379,76

40,595%

3.832.753,29

4,164%

11,827%

11,903.992,96 36,733%

18.496.224,04

38.443.062,59

- 4.961. .498,13

21,054%

43,759%

6.397.811.46 7,283%

19.552.892,06

5,547%

'73.899.799,64

10,882.406,03

27.036.170,57

- 4.697.044,98

100%

14,726%

5.766.701,48

36,585%

25.517.476,58

6,356%

7,803%

34,530%

27.827.277,96

4.518,336,67

12.014.416,29

662.731,81

100%

16,237%

2.510.273.47

43,237%

9.446.983,34

2,382%

9,021%

33,949%

895.535,08

345.860,26

6.138.403.71

5,227%

2,019%

35,831%

64.748,553,66 32.407,024,81

57,795%

+

Campina Grande Yorkshíre - Corcovado Bandeirante

Excelsxor

Madepinho Marítima

Aliança Brasileira

17.131.773,00

Central

Inconfidência Indiana

371.091,46

,

21,792%

22,257%

100%

13,840%

171.952,65 53,537%

23-622.885,44 100%

3.830.837,39

6.050.177,02

+ 1,427.614.67

16,217%

34,078%

3.848.687,98 16,292%

9.320.797.72

6,043%

43,423.622,05

+ 5.157.682,13

100%

299.366,37 14,053%

7.378.024,35

17.347.201,32

59,249%

7,037%

10,066%

23,669%

4.099.826,58

846.240,99

1.590.244,22

62,778.68

100%

20,641%

246.514,09

38,788%

1.479.605,96

1,531%

6,013%

36,089%

36.596.437,81

4.233.851,53

14.153.778,04

+ 1.570.8X2,64

100%

7.274.051,90

11,569%

12.505.568,98

38,675%

4,292%

19,876%

34,172%

25 299 054,89 100%

3.839.298,77

' 11.646.387,45

+ 1.645.866,75

15,176%

3,489.940,29

46,035%

6,506%

13,795%

7.969.295,13 31,500%

820,48

3.864-450,08

13.105.298,41

951.156,07

100%

15,080%

4.146.670,98

51,139%

5.461.557,08

3,712%

16,181%

21,312%

73 -290.531,96 •

Guarani

2

+

+

39,873%

969,721,27

100% Santa Cruz

3,030%

0,237%

100%

Cruzeiro do Sul

959.302,63

25, .626

10

9

+

+

+

39,456%

y Renascença Perto Seguro

100%

907.313,12 13,392%

2.105.317,43 31,075%

251.841,87 3,717%

1.517.150,68 22,393%

2.497.029,08 36,857%

95.401.007,30

14.158.479,99

100%

14,841%

48.912.904,11 51,271%

+ 3.964.498,80

17.934.049,97

18.360.072,03

4rX56%

18,799%

19,245%

17.890.381,95

+ 2.206.199,90

48,685%

6,004%

5.332.677,18 14,512%

16.047.502,47

100%

316.964,84 0,863%

97.639.706,03

17.833.636,05

39.202.911,23

+ 1,122.842,58

22.339.042,63

19-386.958,70

100%

18,265%

40,151%

1,150%

22,879%

19,855%

10.005.845,25

2.041.032,02

3.342.713,07

20,398%

33,408%

696.484,70 6,961%

4.101.847,95

100%

176.232,49 1,761%

9.290.298,60

2-384,970,10

4.061.327,28

254.645,07

100%

25,672%

873.629,74 9,404%

2.225.016,55

43,716%

34.863.423,94

8.088.717,38 23,201%

17.209.611,62

5.382.542,99

49,363%

371.599,96 1,066%

15,439%

4.554.151,91 13,063%

9.370.038,33 13,174%

29-690-087,32 41,744%

- 3.378.783,07 ■ 4,751%

5.861.378,45 3,241%

22,823.712,94 32,090%

5.871.714,07 5,323%

34.238.043,56

t 4.357.439>62 3,359%

14.056.517,45

60.403.099,34

V 12,742%

54,757%

1.098.353,92 14,700%

2.344.041,23

87.032,03

1.423.196,60

2,693.292,04

31,372%

1,165%

19,047%

36,046%

16.551,199,29 16,263%

38.528.676,78 37/859%

-11.318.269,90 11,122%

2.863.211,88 2,813%

32.507-.916,36

4.276.728,15 14,619%

9.553.131,70 32,655%

+ 2.429.050,80 8,303%

3.774.479,36 12,902%

14.079.283,39

14.263.342,82 16,513%

28.196,042,64 32,652%

+ 2.575.282,10

12.978.210,92 15,029%

33.490.204,91

9.910,860,46 41,400%

+ 1.291.235,69 5,394%

2.697.618,03

9.101.571,61 38,019%

100%

3.520.705,63 14,707%

19-365.184,92

3.441.895,04

9.583.256,26

+

2.098.826,65

100%

17,774%

6.774.973,49

36.747.396,86

Patria

Censraii do Brasil

Fcal Seguradora Rxo. Branco

• UI tramar

100%

71.124.000,11

Mo ;ã

100% lonal

110.311.934,30 100%

Coeerj

7.471.851,76 100%

+

31,037%

+

+

2,741% t

+

43,670%

40,994% 23,949%

S-^9. Ind. e Comércio Bosvista Vida e Acid.

101,769-274,21 100%

Hamburgo

29.254.571,80 100%

Bamerindus '

36.352.519,19 100%

Itatiaia

Lloyd Ind. Sul Americano

23.939.520,04

49,487%

2,982%

740.153,46 3,822%

11,269% 1.0,838%

31,943% 48,127% 38,783%

4.981.360,43 25,723%


Seg. Mineira Brasileira

8.516.653,49

2.326,990,94 27,323%

3.706.504,19 43,521%

3.421.209,51 28,310%

4.180.790,17

10.096.389,25 15,502%

25.249.014,21 38,767%

+

2.737.303,37 10,224%

12.505.096,06 ■ 46,706%

+

2.380.966,69 15,162%

100%

Anglo Americana

12.084.669,07 100%

vera Cru2

65.129.979,70 100%

^íaclonai Bx-asileiro,

26.775.044,05 100%

15.703.398,80

Áurea

100%-

22.393.993,10

Sol

Kyoei

Farroupilha

América do Sul Yasuda

1.216.695,94

2,185%

14^236%

1.038.980,30 8,598%

2.106.064,63 17,428%

3,415.585,06 23,264%

2.567.668,60

12.979.906,29

3,942%

19.372.338,55

19,929%

29,744%

2.170.324,64

2.295.559,46 / 8,574%

11.407.349,80

8,106%

9.105 .523,63 •f 2.605.633,96 57,984% 16,592%

5.030.624,12 32,035%

1.791.918,32 11,411%

636.387,30

1.059.687,84

8,187.608,65

2,842%

4,732%

36,562%

87.121,91

4.726.281,63 36,331%

3.203.497,10

0,669%

16.817,80

4.142.953,65

5.410.539,58-

0,072%

17,596%

22,979%

3.259.554,52 10,152%

5.274.071,78 16,427%

17.437.270,75 54,310%

+

34,596%

42,604%

1.736.286,52 7,753%

12.893.398,47

13.008.971,70

3.622.680,14

100%

27,848%

1.369.390,92 10,527%

23.545.156,24

384.530,12 1,633%

13.590.315,09

6.174.025,11 19,230%

6,480,633,36 20,185%

6.544.452,01 Í3,452%

21,566.067,62

431.770,02

8.252.439,80

12.720.492,46

44.327%

0,887%

16,692%

26,146%

3.017.870,73 21,729%

6.375.494,54 45,903%

675.600,82 4,864%

1.433.296,40

2.386.695,53

10,320%

17,18:4%

1.513.956,62 18,158%

5.055.626,10

486.627,65

591.182,93

1.663.606,81

5,836%

7,090%

19,953%

707,932,62 22,088%

1.198.765,49 37,403%

419.889,59 13,101%

677.566,52

100%

1.040.619,20

21,141%

32,469%

71.644.534,49

9.545,424,16

29,019.019,14

7.685.760,04

25.245.365,00

100%

13,323%

40,504%

32.106.446,48 -

186.116,16

12,685%

100%

100% Comercial

1.080.346,26

-

100%

48.651.681,87 100%

-

57,575% -

-

57,720% *r

+

24,625%

Aliança Gaúcha ■

13.888.958,02

Alvorada

100% \

Phoenix Paulista .

Estado de Goiás

Coxaind

8.337,744,81 100%

3.204.994,24

+

60,635% +

-

148,966,15 0,208%

k

10,728%

35,237C-

-

Ilhéus

Cc-ncõrdia

3SMGE

hjax

7.006.426,45

616.725.75

2.206.794,30

100%

8,802%

31,497%

11.208.922,84

462.189 ,74

3.615.194,68

100%

4,123%

32,253%- ■

33,699.524,43

1.012.411,57 3,004%

15.715.232,01

4.922.228,19 15,712%

16.157.818,32 51,5791

+

100%

86.490.548,14

14.697.006,86

34.958.967,86

100%

16,993%

40,419%

24:619.117,21

6.693.836,17

3.135,233,28

100%

27,190%

12,735%

4'3.666 .004,68

6.039.483,97

28.002.527,29

100%

13,831%

64,129%

52.226,995,52

4.373.031,36

100%

8,373%

20,559.183,29 39,365%

12.794.984,34

1.445.556,32

3.418.160,39

100%

11,298%

65,792%

23.693,500,59

3.869.992,87

11.956.431,22

100%

^hoenix Brasileira

Real Brasil-^ira

3aü Seguradora

RJiança do Gòiás listado de São Paulo ;J'eita

^lonarca

•''aderai

31.326.451,33

16,334%

50,505%

72.720.083,31

13.322.424,71

26.146.433,47

SASSE

Sagres-Seg- das Américas

33.536,530,83

3.382.^34,40

8.801.405,89

100%

, .10,086%

26,244%

9.948.517,36

1.875.392,83 18,851%

4.364.746,06 43,873%

6.096.708,60 16,895%

11.371.018,85 31,511%

7.551,443,63 17,240%

20.580.566,83

36.085.602,38 100%

Motor ünion

43 .300.924,52 100%

342.511,09 3,056%

2.066.629 ,99

5.407:519,52

18,437%

48,243%

5.534.875,17 16,424%

3.826.303,56

13.680^.452,46

11,354%

55,433%

1.243.769,18

1.243.346,77 23 ,378%

4.166.827,23

3,970% 4-

1.496.903,73 1,731%

15.015.443,37 17,361%

23-316.033,78 26,953%

■f

198.641,94 0,807%

3.179.074,56 13,913%

11.809.615,14

36,570,76 0,084%

824.369,53 1,388%

10.411.792,19

1.553.885,27

5,536.341,96 10,601%

20.204.548,64

2,975% 376 .736,15 2,944%

306.303,51 6,302%

2.501.700.27

544.373,62

2.715.505,22 11,461%

5.685.944,90 23,998%

7.218.829,02 24,109%

+17.532.293,11 24,109%

41.564.694,22 .V57;157%

+

2.786.660,80 8,309%

5.243.826,63 15,636%

18.895.624,71 5-6 ,343%

+

571.645,39 5,745%

929.836,88

3.350.137,48

9,346%

33,675%

7.356.292,18

4.841.498,45 13,417%

5.420.084,30 ■ 17,791%

3.840.134,48 3,767%

13.889.070,53

+

+

-

-

+

+

2,298% -

9,927-%

100%

100% In ter american a"

.

33,320%

,

3.208.407,11

9,664%

46,633%

100%

46,987%

677.134,26

1.651.633,55 23 ,573%

+

20,385% +

2.060.395,95

4,704%

45,792%

13,301%

47,969%

^3,844% ' 38,686% r9v5S2%

31,710%


London Assurance

Home Xnsurance

Adriãtica

19.382.502,00

4.045.141,21

100%

7.475.148,03

20,870%

261,863,20

38,566%

3.280,307,39

1,351%

4.320.042,17

16,924%

22,289%

66.977.650,98

11-777.911,88

30.397.692,64

100%

17,585%

+ 1.361.554,42

45,385%

5.188.109,34

2,033%

20,975,491,54

7,746%

7.101.594,86 16,708%

.31,317%

19.363.872,37 45,558%

990.135,51 2,329%

5.096.060,33

9.952.250,96

3.401.043,73

11,990%

887.480,57

23,415%

100%

1.362.194,00

26,094%

74.501,65

40,052%

399.920,36

2,190%

825.950,45

11,759%

13.752.824,83

24,285%

3.551,358,50

100%

- 3.064.467,67

25,823%

4.380.923,84 31,855%

2.483.581,92

22,282%

272,492,90

18,059%

1,981%

4.533.182,59 15,486%

9.968.760,07

+

584,167,17

3.870.510,21

11.485,184,47

1,996%

13,222%

39,234%

42.503.914,03 100%

American Motorista ^erican Home North América

29.273.470,17 100%

Totais

5361.399.048,19 100%

34,054%

818.336.117,59 2346.933.227,75 15,263%

+

-89.243.125,45 563.859.978,73 1543.026.598,67

43,775%

10,517%

28,780%

k DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS E PERDAS (POR GRUPO DE CONTAS) Sociedade

Resultado

Resultado

Despesas

Admi

Resultado

Provisão

para

Excedente

Operacional

Patrimonial

nistrativas

A.rgos Flumlnerise

10.768.090,71

4.116.284,18

9.464.294,02

5.420.080,87

:iarantia

24.187.841,32

8.094.053,08

17.614.227,32

14.667,667,08

■iliança da Bahia

28.601.278,31

31.172.716,32

19.235.642,28

40.538.352,35

5.820.061,00

34.718.291,35

- Confiança

3.302.480,05

1.740.170,82

3.124.389,35

1.918.261,52

455.000,00

1.463,261,52

6.664.074,09

2.485.097,89

3.460.605,07

5.688.566,91

1.066.000,00

4.622.566,91

64.444.243,14

41.793.842,52

52.350.873,13

53.887.212,48

10.150.139,00

43.737.073,48

7.413.469,31

3.316.553,00

7.152.278,88

3.577.743,43

800.000,00-

2.777.743,43

.mérica Latina

12^.306.170,91

- 1.173.660,50

10.052.988,12

1.074.522,29

800.000,00

274.522,29

rasil

60.522.505,30

19.789.833,60

50.356.089,69

29.956.249,21

- 6.300.000,00

23.656.249,21

auiista

26.897.796,47

20.558.715,62

26.810.997,59

20.645,514,50

, 4.100.000,CO

16,545.514,50-

B.381.473,61

5.389.308,58

13-674.392,52

96.389,67

SO.000,00

46,389,67-

677.849,81

1.485.464,20

553.198,02

1.610.115,99

126.000,00

1.484.115,99-

91.901.793,76

36.232.588,79

78.232.371,83

49.902.010,72

- 9.648.809,52

40.253.201,20-

12.4X2.785,51

8.245.115,48

4.043.518,93

16.614.382,06

.2.034.175,00

14.580.207,06

. eg,Espírito Santo

3.898.425,20

1.607.331,33

2.465.805,00

3.039.951,53

340.000,00

2.699.951,53

j. loyd Sul Americano

i:074.700,72

891.093,87

922.965,46

1.042.829,13

151.210,22

891.618,91

-:Ío Paulo

26.693.192,85

9.023.131,19

34.404.150,79

1.312.173,35

220.446,00

1.091.727,35

^ nternacional

58t17S,-450, 12

15.141.482,86

54.190.246,14

19.129.686,84

- 1.604,707,95

17,524.978,39

União de Seguros

40.747.640,19

8.916,771,83

38.934.026,40

10.730,385,62

- 1.550.000,00

9.180.385,62

Itaú Seguradora

71,661.481,25

39.018.052,51

70.064.568,47

40.614.965,29

7.250.000,00

33.^64.965,29

Uniao Continental

10.334,654,95

5.663.785,32

10.244.544,39

5.753,895,88

- 943,593,00

4.810.302,88

Sul Brasileiro

13.575.346,13

2.990.609,73

Í2.348.997,26

4.216.958,60

543.987,00

3.672.971,60

Seguros da Bahia

14.677.836,29

10.183.127,65

11.507.769,39

13.353.194,55

1.370.000,00

11.983.194,55

Novo Mundo

26.569.215,11

8.801.608,84

31.240.597,11

4.130.226,84

600.000,00

3.530.226,84

?henix de Pôrtc Alegre ■ui América - Vida -hoenix Pernambucana

revldência do Sul ai

Brasil

ai

América

-

TMA

.•••jr.ericana

.

Imposto Renda .1.150.702,00

4.26<i.378,87

14.667.667,08


^

^^^

Atlântica

Hallés Seguradora

48.735.809,24

19.307,146,31

41.748.221,57

26.294.733,98

2.838.940,43

6.048,472,17

17.719.456,94

- 8.832.044,34

5.500.000,00 Mb

20.794.733,98 - 8.832.044,34

Boavista

31.597.224,20

14.590.972,78

26.751.578,39

19.436.518,59

■ 3.500.000,00

15,936.518,59

Pi ratiainga

27.491.823,53

3.320.248,59

27.441.185,18

3.370.886,94

.1.602.813,30

1.768.073,64

Mídias Brasil

31.047.250,58

11.406.213,95

31.976.497,19

10.476,967,34

1.400.000,00

9.076.967,34

lpirang.3

10.789.940,47

7.426.175,75

11.467.529,88

6,748.586,24

1.123.000,00

5.625.586,24

Home Mercantil

10.203.833,37

2,100,189,85

9.054.065,61

3.329.957,61

740,000,00-

Independência

2.589.957,61

2.660,201,89

1.9X9.208,44

3,084.206,17

1.495.204,16

.30.000,00

1.465.204,16

11.918.561,83

5.556.496,20

23.788.158,65

- 6.313.100,62

14,109.925,75

6.597.382,06

13.476,953,86

7.230.353,95

1.756.000,00,

5.474.353,95

11.903,992,5''^

793.112,02

9.185.265,83

3.511.839,15

504,088,00

3.007.751,15

Yorkshire - Corcovado

19.552.092,06

10.740.193,09

10.174.959,19

20.118.125,96

. 4.500.000,00

15.618.125,96

Bandeirante

25.517.475,38

5.553.933,41

26.534.949,30

4.441.510,69

7X9.702,00

3.721.808,69

Exceisicr

9.-145.983,34

1.308.963,71

9.724.701,41

1.032.245,64

227,094,04

805.151,60

Hadepinho

6.133.403,71

1.758.209,55

7.146.273,40

750.039,86

' 91,213,84

558.826,02

-Hsrítima

9.320.797,72

4-223.694;99

8.532.579,75

5.011.912,96

■ 784.000,00

4.227.912,96

17.347.201,32

4.173.297,09

15.860.687,96

5.559.810,45

' 850.000,00

4.809.810,45

Guarani

1.479.605,96

1.073.238,24

985.312,17

1.566.532,03

313.306,40

1.253.225,65

Centrai

12,505.568,96

201.126,96

8,389.573,69

4.317.115,25

.1.295.135,18

3.021.982,07

Inconfidência

7.969.295,13

1.118.028,15

6.450.642,76

2.636.680,52

- 593.253,12

2.043.427,40

Indiana

5.451.557,08

2.987.749,29

5.811.223,15

2.638.08?,22

390.787,00

2.24-7.296,22

Renascença

2.497.029,08

717.781,85

2,317.271,22

897.539,72

127.650,00

769.689>72

Porto Seguro

18.360,072,03

3,760.789,96

.17.808.584,41

4.312,277,58

968.540,24

3.343.737,34

Patrla

16.047,502,47

1.767.788,41

9.711.371,29

8-103.919,59

'1.400.000,00

6.703.9X9,59

Generali do Brasil

19„386,958,7r

16.116.196,10

28.772.745,66

6.730.409,14

,2.000,000,00

4,730.409,1^

4a01.S4?,95

1.487,631,30

2.156.183.95

3.433.495.20

552.494,17

2.881.001,li'

Real Seguradora

2.225.015,55

1.457.052,54

I.384.943,88

2.297.125.21

558.165,04

Rio Branco

4.554.151,91

5.087.754.24

5.396.657.96

4.245.248,19

400.000,00

3.845.248,19

Âllianz-Ultramar

22.823.712,94

4.084.325.25

15.906.287,55

11.001.750,64

1,912.000,00

9.089.750,64

Mauã

60.403.099,34

26.985.104,81

44.165.985,33

43.222.218,82

7.634.419,00

35.587.799,82

2.693.292,04

2.607.231,69

4.623,184,30

677.339,43

32.507.916,36

4,823.388,32

16.106.655,54

21.224.649,14

3.700.000,00

17.524.649,14

14.079.283,39

4.132.839.26

II.313.649,96

6.899.472.69

668.000,00.

6.231.472,69

33.490.204,91

15.308.299,76

18.657.266,95

30.141.237,72

- 4,500.000,00

25.641.237,72

4.472.989,20

6.866.388,47

6.708.172,34

.1.341,635,66

5.366.536,68

9.101.571,61

1.893.505,81

4.034.007,57

2.840.858,67

411.924,50

2.428.934,17

4.981.360,43 1.216.695,94

537.985.11

1.928.816,33

3.415.585,06

1.368.553,45

19.372.338,55

Seg. Ind. e Mercant Cruzeiro do Sul -

Santa Cru::'

- 6.313.100,62

:amoina Grande

Aliança Brasileira

Nacional

Coderj

Seg.Ind. e Comércio Boavista Vida e Ac»

Novo Hamburgo Bamerindus Itatiaia

Lloyd lnd»Sul Amer. Seg» Mineira Brasileira

Anglo Americana Vera Cruz

Nacional Brasileiro

Kyoei Farroupilha Comercial

América do Sul -yaeuda

186,135,28

12.000,00

3.128.552,49

1.655.586,02

335.000,00

1.320,586,02

13.294.791,01

13.930.688.04

18.736.441,52

2.249.215,00

16.487.226,52

452.523,54

11.780.317.98

79.555,36

11.337,00

68.218,36

11.407.349,80

1.791.918,32

973.854.12

8.537.155,84

- 5.771.383,40

991.387,57

5.106.010,16

4.072.986,06

.1.100.000,00

2.972.986,06'

8.187.608,65

2.550.579,04

2.322.214,77.

3.431.861,37

.565.000,00

2.866.861,37

3.203.497,10 5.410,539,58

3.066.886,29

7.576.426,23

900.999,64

3.686.856,08

12.714.319.99

8.409.806,84

1.000.000,00

7.409.806,84

17.437.270,75

8.140.247,06

11.005.447.05

9.855,292,47

1.420.000,00

8.435.292,47

12.720.492,46

1.098,470,54

3.273.126,20

212.039,87

. 63.611,00

148;428,87

2.386,695,53

1.990.720,42

1.513.916.70

1„490.?16,70

1.841.030,31

23.700,00

1.663.606,81

Aliança Gaúcha Alvorada

Fhoenix Paulista

-

174.135,28

í\urea

Gol

677.339,43

-

- 5.771.383,40

900.999,64


1.040.619,20

1.218.230,77

1.010.423,22

1.248,426,75

25.245.365,00

15.246.461,35

20.782.014,80

19.709-.811,55

3.000.000,00

16.709.811,55

Concõrdia

3.208.407,11

1,329.668,99

2.367.955,08

2.170.121,02'

, 175.696,00

1.994.426,02

Bemge

5.407.519,52

3.579.140,25

3.499.327,76

5.487.332,01

■ 1.000.000,00

4.487.332,^1-

Ajax

18.680.452,46

1.257.261,46

18.042.408,22

1.895.305,70

. 420-757,86

1.474.547,84.

4.166.327,23

5.976.062,06

4,717.240,47

5.427.648,82

■ 815.505,00

4.612.143,82

Real 'Sürasileira

23.316.033,78

15.342.328,49

21.600.663,41

17.058.198,86

■ 2.376.000,00

14.682.198,86-

Bau seguradora

11.309.515,14

738.444,67

4.901.009,80

7,647.050,01

1.530.000,00

6.117.050,01

Aliança de Goiã,^

10.411.792,19

526.277,65

10.054,764,07

933.305,95

.172.000,00

811.305,95

Estado

20.204,543,64

11,864.328,13

13.628.163,38

18.440.713,41

.3.501.700,27

5S3.2v65,17

3.695.981,37

Monarco»

5,605.944,90

4.390.070,47

6.215.885,45

3.860.129,88

296.727,00

3.563.402,88

Federa

41.564.694,22

19.163,620,34

30.361.004,01

30.367.310,55

40.00.q,00

30.327.310,55 »

Sasse

18.895.624,71

5.381.633,43

13.944.308,51

10.333.015,63

72.427,75

10.260.587,*88

Sagres—Seg.das

3.350.137,48

1.977.111,08

2.699.467,96

2.627.830,60

■ 703.857,00

1.843.97-3,60,

Interaruaricana

5.420.084,30

4.873.155,41

1.-199.322,95

10.095.926,76

1.647.700,00-

8.446 .226,76.-

13*.389.070,53

12.XG9.23o,32

5.3-.81.725,24

20.-896.579,61

3.142.000,00

17.754.579,61-

4.320.042,17

2.710.337,43

3.933.956,09

3.096,433,51

631.354,25-

2,465.069,25'

20.975;491,54

6.645,039,51

23.273.184,.84

4.348.346,21

535.097,00'

3.712.249,21

9.952.250,96

1-597.909,49

11.250.952,57

399.207,88

119.762,34

279.445,54

Amerlcai:i üíotorists

325.950,45

507.130,61

293.413,54

1.039.667,52

157.484,24

882.183,28

Americsan Home

272.492,90

4.531.954,11

256.115,39

4,548.331,62

514.000,00

4.034.331,62

íJortii' Aanerica-

11.435.184,47

3.133.496,63

'6.076.733,66

3.541.947,44

1.000.000,00

7.541.947,44

T 0 tais

1543.026.598,67

655.420.032,06 1359,364.005,73

839.091.625,00

134.481.292,63

704.610.332,37

Bstaáo de Goiás ComliKt

._

1,248.426,75

Ilhéus

?hoeíii3£ Brasileira

de Sao Paulo

Delta,

:-'iotcr.

,Lon.cltj.i

AssurancG

Home Ir:.^urance

Adriitn,:ca

-

630.995,93

•-

-

^ i'

18.440.713,41 -

630.995,93.

k SOCIEDADES SEGORADOPAS EM 'IPFPAÇÔHS BM 31.12.7 Sociedaâe

Capitai aprovado

I-^jrtar .c

SUSEP/MIC

Data

?ub«

DOU

41

21.06.74

17.07.74

Argos Fluminense

S

10.05.74

10-800 -000,00

27.200-000,00

79

27.09.74

31.05.74/05.08.74

s

06.09.74

Garantia União de Seguradoras

11

20.03.74

05.10.73/22.11.73

s

14.03.74

Aliança da Bahia

48,750-000,00 10.000,000,00

87

11.10.74

25.10.74

24.05.74

s

6,300,000,00

38

05.06.74

14.08.74

28.03.74

s

80.000.000,00

47

11.07.74

30.07.74

08.04.74

s s

88

29.11.73

08-01.74

23.04.73/18,09.73

6,000,000,00

s

92

11.11.74

06.12.74

16.08.74/27.09.74

32,100,000,00

s

90

08.11.74

26.11.74

16.09.74

48.000.000,00

s

96

25.11.74

12-12.74

09.10.74.

30.940.000,00

33

27.05.74

26.03.74

s

05-06.74

10,000.000,00

s

85

23.09.74

11.Í0.74

28.05.74

5.000,000,00

s

32

16.05.74

29.05.74

28.03.74

63.000.000,00 14.000.000,00

s

67

28.08.74

18.09.74

5.140,800,00

s

45

28.06.74

17.07.74

28.12.73/26-07.74 18.04.74/29.05.74

s

64

15.08.74

02.09.74

15.04.74

6-500.000,00

s

9

29.01.73

26.02.63

28.12.72

15.300.000,00

s

46

10.07.74

16.09.74

30.11-73

93.600.000,00 15.750.000,00

s

27

29.03.74

24.04.74

61.000.000,00

13

08.03.74

s

21.02.74

30.10.73/28.01.74 28.12.73/07-02.74

30.08.74

25.03,74

s

74

16.09.74

19.167-764,00

11.350.000,00

13.09.73

08.06.73

,65

25.09.73

s

02.10.74

08.03.74

s

86

18.10.74

18.000.000,00 13.000.000,00

16.09.74

16.04.74

81

31.10.74

s

G.B - Confiança

Phenix de Porto Alegre

Sul América - Vida Phoenix Pernambucana América Latina Brasil Paulista

Previdência do Sul Sul Brasil

Sul América - TMA Americana

Estado dó Espirito Santo Lloyd Sul Americano São Paulo

Internacional

União de Seguros

Itau Seguradora União Continental Sul Brasileiro

Seguros da Beüiia Sovo Mundo


' ^.■T, í"»

Sociedade

Capital aprovado

Portaria

^ .

SUSEP/MIC

Pub. DOU

Data AGE/Res. Diretoria

Atlântica

28.500.000,00

S

60

12.09.73

Halles Seguradora

11.10.73

03.08.73/05.09.73

s

74

10.10.73

22.10,73

Boavista

17.500.000,00 32.400,000j00 0

13.04.73/26.07.73

s

62

12.09.73

16.10.73

Piratininga

io.ooo.oDO,oa:K

s

Minas Brasil

20.000.000,00

s

Ipiranga

16,000.000,00

Hoire Mercantil

Independência

7^; ,

03,08.73/05.09.73

j 15.07.69/02.09,69/28.02.70

18v01-72

16.02.72

59

06:.D9;.73

21.09.73

30.07.73

s

19

18^04.73

10.05.73

10.000.000,00

13,01.73/08.03.73

s

68 ^

28;08.74

20,09.74

29.04.74

{ 01.06.71

8.200.000,00

s

90

04;a2.73

1

26;12.73

Sag, Industriai e Mercantil

20.000.000,00

s

14

28.02.74., :

21,03.74

Cruzeiro do Sul

08.06.73/29.08.73

10.500.000,00

s

101

28.a2.73V;

15^01.74

30.05.73

Santa Cruz

6,000.000,00

s

66

20.i08i74

I2.09i74

Campina Grande

07;05.74

3.000.000,00

s

123

29.11.72

06.12.72

yorkshire-Corcovado

30.11.71/02.05,72/30.06.72

28.129,307,00

s

42

21i0i:74^í

11;07i74

19.11.73/03.12.73

Bandeirante

10.000.000,00

s

32

04.06i73

25.06^73

Excelsior

18.11.72/28.12,72

10.000.000,00

s

66

21;G8.74

■30.08i74

Madepinho

30,04.74/30.05.74

6.600.000,00

s

62

12i08,74

02.09.74

Marítima

27.12.73/04.06.74

6,000.000,00

s

84

18.09.74 ;

02.10.74

Aliança Brasileira

21.03.74/09.05.74/16.08.74

5,640,000,00

s

80 u

16.69.741

08/10,74

27.05.74

Guarani

5.000.000,00

s

52

18;07.74.

08.08.74

11.04.74/27.05.74

Centraíl

5,000,000,00

s

91

liai,74

28.11.74

30.05.74 i

Inconfidência

6,000.000,00

s

29,07,74

23.08.74

31-05,74

Indiana

5.000.000,00

s

73

30.08.74

17.09.74

30.05.74

Renascença

6.000.000,00

s

39

07.06.74

01.07.74

18.04,74

Porto Seguro

14.000.000,00

s

78

04,09.74

17.09,74

10.07.74

'

57

-

Portaria

aprovado

SUSEP/MIC

:

lísta

Fub.

r

DOU

24.05.73/28,06.73/28.11,73

Data AGE/Pses.. Diretoria

6.000.000,00

s

82

17.10.73

09.11.73

07,08.73/11,05,73

25.000.000,00

s

89

29.11.73

03.12,73

31.10,73

Real Segurador

5=000.000,00

s

56

29.07.74

12.12.74

24.05.74

Rio Branco

3.000.000,00

s

103

03.10.72

26.10.72

18.05.72

AXlianz-ȟl transar

13„000.000,CO

s

3b

29.05.74

10 .06.74

15.04.74/17.05,74

Havíi

10.000.000,00

98

05.12.74

19.12.74

20.05.74

Raciona?.

20.000.000,00

s

€1

06.08.74

15,08.74

21.06,74/30,07.74

Codsrj

5.000.000,00

s

72

29.08.74

20.09.74

30.04,74/31,OU.74

Seg. Industria e Comércio

0.000.000,00

MXC

32

26.01.71

25.02.71

20.10.65

Boavis^tc-, Vida c AcidcnteE

11.000.000,00

s

61

12.09.73

15.10.73

03,08,73/05.09,73

í??ovo Hamíburç''.

10.500.000,00

G

54

23.07.74

09,08,74

25.03.74/11.05.74

Ba-r^.orindu";

30.000.000,00

s

59

31.07.74

19,08.74

19,04,74/01.07.74

5.202,000,00

s

48

11.07.74

07.08.74

11,04.74

12.500.000,00

s

77

Ü4.09.74

18,09.74

15.04.74

3.906.000,00

s

125

09,11.72

12,12.72

24.09.73

22.11.73

30.09.60/18.11.68/04.06.69 07.10.70/30.11,70/26,04.72

Patria

Generali do Brasil

It-.tialr

Lloyd Zr.de Sul Aríiaricano Seguraaors ^2i^èira

29,09.70/30.11.70/24.04.72 30.05.72

Brac.tloira de Seguros

3.000.000,00

s

69

Anglo Ain-oricaro

5.000.000,00

s

36

31.05.74

27.06.74

22.04.74

Vera Crus

20.000.000,00

s

89

20.12:73

31.12.73

27.05.73

MacionaX Brasllelro

11.890.000,00

s

83

16.09.74

04.10.74

28.06.74/06.08.74

13.000.000,00

s

57

23.08.-?3

28.08.73

11.06.73/26.07,73

Aursa

Sol

10.000.000,00

s

75

04.09.V4

18.09,74

30.05.74/05.07.74

Kyoei

11.500.000,00

s

50

15.07.74

07.08.74

30.05.74

Farroupilha

10.000.000,00

s

89

21,10.74

04,11.74

09.09.74

Comercial

12.750.000,00

s

40

21.06,74

08.07.74

20.05.74

■1

«9 ^ lei i9ú <•»

«o,


Portaria

Sociedade

aprovado

América do Sul Yasuda

SUSEP/MIC

Data

Pub. DOU

Data AGE/Res. Diretoria

11.000.000,00

S

85

24.10.73

09.11.73

16.07.73

3.000.000,00

s

58

28.07.72

15.08.72

15,11.71/31,05.72

10.000.000,00

s

53

22.07.74

09,08.74

30,05.74

5.140.800,00

s

43

24.06.74

22.07.74

09,05.74

6.000.000,00

s

60

31.07.74

26.08.74

19.11.73/15.07.74

10.000.000,00

s

94

21.09.72

09.10.72

27.03.72

3.300.000,00

s

68

24,09.73

23.10.73

31Í05.72/18.07.73

Concórdia

5.010.000,00

s

82

16.09.74

08.10.74

30.05.74

Beiage

6.000.000,00

s

31

15.05.74

29.05.74

16.04.74

Ajax

5.500.000,00

s

69

28.08.74

23.09.74

27.05.74

8.528.000,00

s

51

15.07.74

31.07,74

10.06.74

Real Brasileira

12.000.000,00

s

87

16.11.73

06.12,73

28.09,73

Baü Seguradora

5.000.000,00

s

88

14.10.74

01.11.74

Aliança Gaúcha Alvorada

Phoenix Paulista Estado de Goiás Comind

Ilhéus

Phoenix Brasileira

30.05.74

Aliança de Goiás

10.100.000,00

s.

84

22.10.,73

06,11.73

Estado de Sio~ Paulo

29.747.200,00

s

91

11.12.73

31.12.73

26.09.73

5.000.000,00

s

94

19-11,74

10.12.74

31,05.74

10.000.000,00

s

71

28,08,74

13.09.74

19,06.74

Federal

10.000.000,00

s

34

27.05.74

10.07.74

30.11.73/27.12.73/11.02.74

Sasse

14.400.000,00

s

97

28.11.74

18.12.74

23.09.74

Sagres-Seg. das Américas

10.000.000,00

s

18

08.03,74

08.04,74

18.10.73

Interamericana

11.000.000,00

s

70

28.08.74

17.09,74

31.05.74

Motor Union

10.025.692,00

MIC

74

17.04.73

16.07.73

28,06.72

10.000.000,00

MIC

259

09.10.74

08.11.74

05-06,74

10.000,000,00

MIC

154

23.05,74

17 .06,74

12.11.73

Delta Monarca

London Assurance Home iRsurance

Sociedade

Adrlática (*S American Motorista American Hons North América

Capitai aprovado

SUSEP/MIC

6.000,000,00 5.0-00,000,00 7.111.000,00 7.112.000,00

MIC 119 MIC 219 MIC 220 MIC 50

Portaria

Data

31.08.72 26.08.74 , 26.08.74 01.02.74

í 05.12.72/27.03.73/30.05.73 Ç 22.06.73

Pub, DOU

Data AGE/Rès. Diretoria

27,11.72 20.11.74 20,09.74 21.05.74

23.11.71 25.02.74 17.04..74 27.11.73

(*) A Portaria MIC 258, de 09.10.74 aprovou a elevação do capital social de Cr$ 6.000.000,00 para Cr$ 10.000.000,00 Essa Portaria somente foi publicada no DOU de 09.01.75 Capitais_J[agrovadgs^_em__31^12^74

Sociedades nacionais ....

Sociedades estrangeiras Y Q t a 1

• Cr$ 1.393.931 -87r,00

Cr|

,^692,00 1.449,180.563,00


NO ANO DE 1974

Portaria n? 010, de 13.02.74 (DOU 20.03.74) - (continuação) Af^ííÉRICA r^TINA COMPANHIA DE SEGUROS

Portaria n9 001, de 08.01.74 (DOU 24.01.74)

Nove estatuto social

CORCOVADO C0?5PANHIA DE SEGUROS

Cancelamento da autorização para funcionar da Companhia Fidelidade

Aumento do capital social de Cr$ 7.485.651,00 p/Cr$ 9.615.635,00

ds Segures Gerais

AGE 18.09.73

AGE 1S,Í2 73

Portaria n9 002, de 09,01.74 (dou 28,01.74)

Portaria n9 Oi\, de 14.02.74 (DOU 20.03.74)

BRASIL COlíPANHIA DE SEGUROS GERAIS

COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA

Aumento do capital social de Cr$ 16.000.000,00 p/Cr$ 24.000.000,00

A-umento Co capital social de Cr$ 19-500.000,00 p/Cr$ 48,750.000,00

AGE 05.09.73

Altexu.çõen estatutárias diversas

Portaria n9 003, de 09.01,74 (DOU 31,01.74) UNIÃO BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

AGE 05.10=73/22.11.73 '^ovtaria n9 02.2, de 19.02.74 (DOU 26.03.74)

Aumento do capital social de Ct$ 3.000.000,00 p/Cr$ 6.000.000,00

PREVIDÊNCIA DO SUL COMPANHIA DE SEGUROS

AGE 15.08.73/12.11.73

AÍteraç5€-3 estatutárias diversas

Portaria n9 004, de 24,01.74 (DOU 31.01.74) SUL AIIÊRICA TERRESTRES,MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS

AGE 07.12.73

Portaria n9 013, de 21,02.74 (DOU 08-03.74)

Alterações estatutárias diversas

IT?Ü SdGUItADORA S.A.

AGE 13.08.73/21,12.73

Aumento do capital social de Cr$ 45,000.000,00 p/Cr$ 61.000.000,00 Alterações estatutárias diversas

Portaria n9 005, de 29.01.74 (DOU 19.02.74) COMPANHIA DE SEGUROS ARGOS FLUMINENSE

AGE 23.12.73/07.02.74

Aumento do capital social de Cr$ 6.000.000,00 p/Cr$ 8.100.000,00 AGE 18.12.73

Portaria n9 014, de 28,02.74 (DOU 21.03.74) SEGOnAr ^^I^A INDUSTRIAL E 13ERCANTXL S.A.

Portaria n9 006, de 30,01.74 (DOU 14.02.74)

Aumanto Co capital social de Cr$

COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS

9.456.912,00 p/Cr$ 20.000*000,00

AGK 08.00.73/29.08,73

Cumprimento de exigências consignadas na Portaria SUSEP n9 018, 25.02.72 e Portaria,SUSEP n9 071, de 17.08,72

rtaria n9

do 01.03.74 (DOU 29.03.74)

üt2lA0 r.pjSILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Alteração da denominação social para HOME MERCANTIL SEGURADORA S.A.

AGE 29.10.73

'Portaria n9 007, de 08.02.74 (DOU 29.03.74)

AlterãçcoG estatutárias diversas

concOrdia companhia de seguros

AGE 22.02*74

Transferência da sede social de Rio de Janeiro para São Paulo

ortaria t>9

de 01.03.74 (DOU 22,05.74)

AGE 07.01.74

Portaria n9 008, de 12.02.74 (DOU 22.03.74)

Alteração da denominação social para BRASILEIRA - COMPANHIA DE

SE

COMPAÍIHIA DE SEGUROS AMÉRICA DO SUL YASUDA

GUROS DE VIDA

Alterações estatutárias diversás

Cu*í?primento de exigências consignadas na. Portaria SUSEP n9 069, de

AGE 15.01.74

24.09.73

Portaria n9 009, de 13.02.74 (DOU 21.03.74)

AGE 24-12.73

Gorfcaria n9 017, de 04.03.74 (DOU 16.04.74)

COMPANHIA COMERCIAL DE SEGUROS GERAIS

Alterações estatutárias diversas

CO^UW^HIA BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS

AGE 14.12.73

Conversão de 50% das ações ordinárias nominativas em ações prefe renciais nominativas, sem direito a voto

Portaria n9 010, de 13.02.74 (DOU 20.03,74) AMÉRICA LATINA C0t4PANHIA DE SEGUROS

Alterações estatutárias diversas

Incorporação da Companhia Fidelidade de Seguros Gerais, ficando au mentado, em conseqüência, o capi. ai social de Cr$ 22.800.000,00 p/

A.GE 27.12.73

Cr$ 22.979.580,00

(cont.)

ortarla n9 013, da 08,03.74 (DOU 08.04.74) COMÍ^A.NHT^ DE SEGUROS SAGRES-IMPERIAL

(cont.)


Portaria n9 018, de, 08.03.74 (DOU 08.04.74) - (Continuação)

Portaria n9 024, de 26.03.74 (DOU 16.04.74)

COMPANHIA DE SEGUROS SAGRES IMPERIAL

COMPANHIA SUL BRASIL DE SEGUROS TERRESTRES E MARÍTIMOS

Alteração da denominação social para SAGRES-SEGURADORA

DAS

AMÊRI

Novo estatuto social

CAS S.A.

AGE 24.09.73

Aumento do capital social de Cr$ 3.000.000,00 p/Cr$ 4.247.000,00

Portaria n9 025, de 26.03.74 (DOU 25,04.74)

Incorporação da Seguradora das Américas S.A., ficando aumentado,em

baO seguraíxjra s.a.

conseqüência o capital social de Cr$

Alterações estatutárias diversas

4.247.000,00

p/Cr$ 10.000.000,00

,

age 28.01.74

Extensão das operações aos seguros do ramo vida Cancelamento da autorização para funcionar da Seguradora das Amêri

Portaria n9 026, de 29-03.74 (DOU A INCONFIDÊNCIA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

cas S.A.

Alterações estatutárias diversas

AGE 18.10.73

AGE 17.12.73

Portaria n9 019, de 12.03.74 (DOU 04.04.74)

Portaria n9 027, de 29.03.74 (DOU 24.04.74)

COMPANHIA CONTINENTAL DE SEGUROS

COMPANHIA UNIÃO DE SEGUROS GERAIS

Incorporação da L'ünion des Assurances de Paris, ficando aumentado em conseqüência o capital social de Cr$ 8.934.420,00

^

Aumento do capitai social de Cr$ 10.500.000,00 p/Cr$ 15.750*000,00 Alterações estatutárias diversas

p/Cr$ 16.221.392,00

AGE 30.10.73/28.01.74

Alterações estat^utarias diversas

Portaria nÇ 028, de 01.04.74 (DOU 17.04.74) ALIANÇA DE GOlAS COMPANHIA DE SEGUROS Alterações estatutárias diversas

AGE l2.Ó'?.73/10.09.73 e RD 21.12.72 Portaria n9 020, de 13.03.74 (DOU 25.03.74)

COMPANHIA DE SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES CONFIANÇA Aumento do capital social de Cr$ 3.500.000,00 p/Cr$ 6.000.000,00 Extensão das operações aos seguros do ramo vida

AGE 27.12.73

Portaria n9 029, de 25.04,74 (DOU 30.05,74) GARANTIA - UNIÃO DE SEGURADORAS S.A,

Aumento do capitai social de Crí 12.000.000,00 p/Cr$ 21.200.000,00

AGE^23.02.74 Portaria n9 021, de 18.03.74 (DOU 16.12.74)

AGE 20.12.73/29.01.74

NACIONAL BRASILEIRO COMPANHIA DE SEGUROS

Portaria n9 030, de 02.05.74 (DOU 27.05,74)

Aumento do capital social de Cr$ 7.755.266,00 p/Cr$ 10.600.000,0®

^

COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA

Altérâçoes estatutárias diversas

Alterações estatutárias diversas

AGE 26.10.73/12.12.73

AGE 15.03,74

'V>rtaria n9 022, de 21.03.74 (DOU 15.04.74)

Portaria n9 031, de 15.05<.74 (DOU 29.05.74)

mauA companhia de seguros gerais

COMPANHIA DE SEGUROS MINAS GERAIS - CQSEMIG

Aumento do capifc^l social de Cr$ 4.000.000,00 p/Cr$ 6.000.000,00

Aumento do capital social de Cr$ 3.000.000,00 p/Cr$ 6.000.000,00

Incot^ração da Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres Indeni

AGE 16.04.74

zadora, ficando aumentado, em conseqüência o capital social de •••

Cr$ 6.000.000,00 p/Cr$ 6.()27.000,00

Portaria n9 032, de 16.05.74 (DOU 29.05.74) EÜL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS

Cancelamento da autorização para funcionar da Companhia de Seguros

Aumento do capital social de Cr$ 45.000.000,00 p/Cr$ 63.000.000,00 Alterações estatutárias diversas

Marítimos e Terrestres Indenizadora

age 28-03.74

Novo estatuto social

AGE 08-10.73/29.11,73/26.12.73 e X2a2.73 (Soe.incorpoarada)

Portaria n9 033, de 27.05.74 (DOU 05.06.74) COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL Aumento do capital social de Cr$ 9.720.000,00 p/Cr$ 10.000.000,00

Portaria n9'023, de 25.03.74 (DOU 16.04.74) COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS IPIRANGA

Alterações estatutárias diversas Reitera exigências consignadas na Portaria SÜSEP n9 012/74

Novo estatuto social AGE 24.09.73

Portaria nÇ 024, de 26.03.74 (DOU 16.04,74)

(cont.)

AGE 26.03.74


Portaria n9 042, de 21.06.74 (DOU 11.07.74) - (Continuação) Portaria n9 034^ de 27.05.74 (DOU 10.07,74)

CORCOVADO COMPANHIA DE SEGUROS

FEDERAL DE SEGUROS S.A.

Alteração da denominação social para YORKSHXRE - CORCOVADO COMPA

Aumento do capital social de Cr$ 6.000,000,00 p/Cr$ 10.000.000,00

NHIA DE SEGUROS

Incorporação da The Yorkshire Insurance Company, ficando aumentado em conseqüência o capitai social de Cr$ 9.615.635,00

AGE 30.11.73/27.12.73/11,02.74

Portaria n9 035, de 29.05.74 (DOU 10.06.74) ÜLTRAMAR COMPAI^HIA BRASILEIRA DE SEGUROS

p/Cr$ 25.129.307,00

Alteração da denominação social para ALLIANZ - ULTRAMAR COMPANHIA

AGE 19.11.73/03.12.73/14.11.73

BRASILEIRA DE SEGUROS

Portaria n9 043, de 24.06.74 (DOU 22.07.74)

Transferência da sede social de Curitiba para Rio de Janeiro Aumento do capitai social de Cr? 9.000,000,00 p/Cr$ 13.000.000,00 sendo Cr$ 11.000.000,00 em ações ordinárias nominativas e Cr? 2.000.000,00 em ações preferenciais nominativas AGE 15.04.74/17.05.74

Portaria n9 036, de 31,05.74 (DOU 27.06.74)

COMPANHIA DE SEGUROS PHOENIX PAULISTA

Aumento do capital social de Cr? 3,024.000,00 p/Cr$ 5-140.800,00 Alterações estatutárias diversas

^

AGE 0^.05,74 Portaria nC 044, de 25.06.74 (DOU 25.09174) NOVO MUNDO COM-PANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

commnih anglo aisricana de seguros gerais

Alteração de denominação social para NOVO MUNDO SEGURADORA S.A.

Aumento dó capitai social de Cr? 3.000.000,00 p/Cr$ 5.000.000,00 Alterações estatutárias diversas

/rransferSnci^ da sede social de Rio de Janeiro para SÍo Paulo Alterações estatutárias diversas

AGE 22.04.74

AGE 11.02.74

Portaria n9 037, de 31.05.74 (DOU 18.06.74)

Pvjrtarie n9 045, de 28.06.74 (DOU 17.07.74)

- ,-SEGURADPRA..PO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

BMG - Seguros S.A.

Alteração da denorainação social para REAL SEGURADORA S.A. Transferência da sede social de Belo Horizonte para São Paulo AGE 14.02.74

Aumento do capital social de Cr$ 3.024.000,00 p/Cr$ 5,140.800,00 AGE 18.04.74/29.05.74

P'^vtaria n9 046, de 10.07.74 (DOU 16.09.74).

Portaria n9 038, de 05.06.74 (DOU 14.08.74) COMPANHIA DE SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES PHENIX DE PORTO ALEGB®

Incorporação da Royal Insurance Company Limited, The London & Lan-

Aumento do capital social de Cr? 4.500.000,00 p/Cr$ 6.300.000,00

cashtre Insurance Company Limited e The Liverpool & London & Globe

AGE 28,03.74

Insurance Company Limited, ficando aumentado, em conseqüência,

Portaria n9 039, de 07.06.74 (DOU 01.07.74) COMPANHIA RENASCENÇA DE SEGUROS

Aumento do capital social de Cr$ 4.000.000,00 p/Cr$ 6.000.000,00 Alterações estatutárias diversas AGE 18.04.74

Portaria n9 040, de 21.06.74 (DOU 08.07.74) COMPANHIA COMERCIAL DE SEGUROS GERAIS

Aumento do capital social de Cr$ 8.500.000,00 p/Cr$ 12.750.000,00

COMPANHIA, INTERNACIONAL DE.SEGUROS

o

capital líOcial de Cr? 60.000,000,00 p/Cr? 93.600.000,00. No*'o estatuto social

AGE 30.11.73 e RD 18-10.73

Portaria n9 047, dc 11.07.74 (DOU 30.07.74) SUL hK^niCh COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA

Aumento do capital social de Cr? 51.000.000,00 p/Cr? 80.000.000,00 AGE 03.04,74

Portaria n9 048, de 11.07.74 (DOU 07.08.74)

Alterações estatutárias diversas

ITATIAIA COMPAÍJHIA DE SEGUROS

ÁGE 20.05.74

Aamsnto do capital social de Cr? 3.024.000,00 p/Cr$ 5.292.000,00

Portaria n9 041, de 21.06.74 {DOü 17.07.74) , COMPANHIA DE SEGUROS ARC:;OS FLUMINENSE

AGE 11.04,74

Portoxia n9 049, 11.07,74 (DOU 05-08.74)

Aumento do capital social de Cr$ 8.100.000,00 p/Cr$ 10.800.000,00

BRASIL COr.PANHIA DE SEGUROS GERAIS

AGE 10.05.74

Aunvanto do capital social de Cr$ 24.000.000,00 p/Cr? 40.000-000,00

Portaria n9 042, de 21.06,74 (DOU 11.07.74) CORCOVADO COMPANHIA DE SEGUROS

Alteração da denominação social para YORKSHXRE ~ CORCOVADO (cont.)

Alterações estatutárias diversas

AGE 18,03,74


Portaria nÇ 050, de 15.07.74 (DOU 07.08.74) KYOEI DO BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS

Aumento^do capital social de Cr$ 10.000.000,00 p/Cr$ 1Í.000.000,00

Portaria n9 060, de 31.07.74 (DOU 26.08,74)

- (Continuação)"'

Alterações estatutárias di\'ersas

COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE GOTÃS - COSEGO

AGE 30.05.74

Aumento do capital social de Cr?

Portaria n9 051, de 15.07.74 (DOU 31.07.74)

4.000.000,00 p/Cr$

6.000.000,00

AGE 19.11.73/15.07,74

PHGENIX BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Portaria n9 061, de 06.08.74 (DOU 15.08.74)

Aumento do capital social de Cr$ 6.560.000,00 p/Cr$ 8.528.000,00

NACIONAL COMPANHIA DE SEGUROS

Alterações estatutárias diversas

Aumento do capital social de Cr? 10,000.000,00 p/Cr? 20.000.000,00

AGE 10.06.74

AGE 21.06.74/30.07.74

Portaria nÇ 052, de 18.07.74 (DOU 08.08.74)

Portaria n9 062, de 12.08.74 (DOU 02-09.74)

COMPANHIA DE SEGUROS GUARANI

MADEPINHO SEGURADORA S.A.

Aumento do capital social de Cr$ 3.024.000,00 p/Cr$ 5.000.000,00

Aumento do capital social de Cr?

AGE 11.04.74/27.05.74

AGE 27.12.73/04.06.74

Portaria nÇ 053, de 22.07.74 (DOU 09.08.74)

4.400.000,00 p/Cr?

6.600.000,00

Portaria n.9 063, de 15.08,74 (DOU 23.08.74)

ALVORADA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

Aumento do capital social de Cr$ 6.000.000,00 p/Cr$ 10.000.000,00 AGE 30.05.74

4

SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S.A. Aumento do capital social de Cr? 20.000.000,00 p/Cr? 30-000.000,00 AGE 28.06.74

Portaria n<? 054, de 23.07.74 (DOU 09.08.74)

Portaria n9 064, de 15-08.74 (DOU 02.09*74) ^ i COMPANHIA DE SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES LLOYD SUL AMERICANO

NOVO HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Aumento do capital social de Cr$ 8.400.000,00 p/Cr? 10.500.000,00 AGE 25.03,74/11.06,74

Portaria n9 055, de 23.07.74 (DOU 19.08.74)

Aximento do capital social de Cr? Alterações estatutárias diversas

4.000.000,00 p/Cr? 6.500-000,00

AGE 15.04.74

A INDEPENDÊNCIA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Portaria n9 065, de 20-08.74 (DOU 12,09,74)

Cumprimento de exigências consignadas na Portaria SÜSEP n9 090, de

SANTA CRUZ COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

04.12.73

Aumento do capital socláí de Cr? 4.000.000,00 p/Cr? 6.000.000,00

AGE 26.12.73/07.06.74

Alterações estatutárias diversas

Portaria n9 056, de 29.07.74 (DOU 12.12.74)

AGE 07.05.74

REAL seguradora S.A.

Aumento do capital social de Cr? 3.064.320,00 p/Cr? 5.000.000,00 AGE 24.05.74

COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS

Aumento do capital social de Cr? 6,000.000,00 p/Cr? 10.000.000,00

Portaria n9 057, de 29.07,74 (DOU 23,08.74)

AGE 30.04.74/30.05.74

A INCONFIDÊNCIA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

Portaria n9 067, de 28.08.74 (DOU 12.09.74)

Aumento do capital social de Cr? 4.500.000,00 p/Cr? 6.000.000,00 AGE 31.05.74

COMPANHIA AMERICANA DE SEGUROS

Aumento do capital social de Cr? 10.000.000,00 p/cr? 14.000.000,00

Portaria n9 058

AGE 28.12.73/26.07,74 '

nAo publicada

.

Portaria n9 068, de 28.08.74 (DOU 20.09.74)

Portaria n"? 059, de 31.07.'74 (DOU 19.08.74)

HOME MERCANTIL SEGURADORA S.A.

bamkrindws companhia de seguros

Aumento do capital social de Cr$ 12.000.000,00 p/cr$ 30.000.000,00 Alterações estatutária, diversas AGE 19.04.74/01.07.74

Aumento do capital social de Cr$ 6.000.000,00 p/Cr? 10.000.000,00 Alterações estatutárias diversas 29.04.74

Portaria nO 060. de 31.07.74 (DOU 26.08.74)

COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE GOlSS - COSEGO

Portaria n9 066, de 21.08,74 (DOU 30.08.74)

(cont.)

Portaria n? 069, de 28.08.74 (DOU 23.09.74) AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

Aumento do capital social de Cr$ 3.000.000,00 p/Cr$ 5.500.000,00 AGE 27 ,.05.74


n9 OüO, de X6.Ü9.74 (DOU 08.10.74)

Portaria n9 070, áe 28.08.74 (DOU 17.09.74)

COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA BRASILEIRA

INTERAMERICMA COMPi^HIA DE SEGUROS GERAIS

Aumento do capital social de Cr$ 3.000.000,00 p/Cr$ 5.640.000,00

Aumento do capital social de Cr$ 8.200,000,00 p/Cr$ XI.000.000,00

AGE 27.05.74

AGE 31.05.74

Portaria n9 081, de 16.09.74 (DOU 31.10.74)

Portaria n9 071, de 28.08.74 (DOU 13.09.74)

MOVO MUNDO SEGURADORA S.A-

COMPANHIA DE SEGUROS MONARCA

Aumento do capital social de Cr$

Aumento do capital social de Cr$ 9.009.610,00 p/Cr? 13.000.000,00 7.500.000,00 p/Cr$ 10.000.000,00

AGE 19.06.74

Portaria n9 072, de 29.08.74

AGE 16.04.74

Portaria n9 082, de 16.09.74 (DOU 08.10.74) (DOU 20,09.74)

CONCÓRDIA COMPANHIA DE SEGUROS

Aumento do capital social de Cr$ 3.000.000,00 p/Cr$ 5.010.000,00

CODERJ SEGUROS S.A.

Aumento do capital social de Cr$

3.000.000,00 p/Cr$

5.000.000,00

AGE 30.04.74/31.05.74

Portaria n9 083, de 16.09.74 (DOU 04.10.74) NACIONAL BRASILEIRO COMPANHIA DE SEGUROS

Portaria n9 073, de 30.08,74 (DOU 17.09.74)

Aumento do capital social de Cr$ 10.000.0(^0,00 p/Cr$ 11.890.000,00

INDIANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Aumento do capital social de Cr?

3.750.000,00 p/Cr$

AGE 30.05.74

5.000.000,00

AGE 28.06.74/06,08.74

Portaria n9 0B4, de 18.09.74 (DOU 02.10.74) A MARÍTIMA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

AGE 30.05.74

Portaria n9 074, de 30.08.74 (DOU 16.09.74) COMPANHIA CONTINENTAL DE SEGUROS

Aumento do capital social de Cr$ 3.000.000,00 p/Cr$ 6.000.000,00

Alteração da denominação social para COMPANHIA UNIÃO CONTINENTAI»..

Alterações estatutárias diversas

DE SEGUROS

AGE 21.03.74/09.05-74/16,08.74

Aumento do capital social de Cr$ 16.221.392,00 p/Cr$ 19,167.764,00

COMPANHIA SUL BRASIL DE SEGUROS TERRESTRES E MARÍTIMOS Aumento do capital social de Cr$ 3.024.000,00 p/Cr$ 5.000.000,00

Alterações estatutárias diversas AGE 25.03.74

Portaria n9 075, de 04.09,74 (DOU 18.09,74)

AGE 28.05.74

Portaria n9 086, de 02.10.74 (DOU 18.10.74)

COMPANHIA SOL DE SEGUROS

Aumento do capital social de Cr$

6.000.000,00 p/Cr$ 10.000.000,00

Alterações estatutárias diversas

Portaria n9 076, de 04.09.74 (DOU 18.09.74)

AGE 08.03.74

baO seguradora s.a.

3.000.000,00 p/Cr$

3-761.130,00

AGE 25.03.74

Portaria n9 077, 04.09.74 (DOU 18,09.74) SOCIEDADE ANOnIMA DE SEGUROS GERAIS LLOYD INDUSTRIAL SUL AMERICANO

Aumento do capital social de Crif

COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA

Aumento do capital social de Cr$ 12.000.000,00 p/Cr$ 18.000.000,00

AGE 30,05,74/05,07,74

Aumento do capital social de Cr$

Portaria n9 085, 03.09.74 (DOU 11.10.74)

2.800.000,00 p/Cr$ 12.500.000,00

Alterações estatutárias diversas AGE 15.04.74

Portaria n9 078, de 04.09.74 (DOU 17.09.74)

portaria n9 087, de 11.10.74 (DOU 25.10.74) COMPANHIA DE SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES CONFIANÇA Alteração da denominação social para GB - CONFIANÇA COMPANHIA DE.. SEGUROS

Aumento do capital social de Cr$ 6.000.000,00 p/Cr$ 10,000.000,00 age 24.05-74

Portaria n'? 088, de 14.10.74 (DOU 01.11.74) BAO SEGURADORA S.A.

PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Aumento do capital social de Cr$

Aumento do capital social de Cr¥ 12.350.000,00 p/Cr$ 14.000.000,00

age 30.05.74

AG® 10.07,74

Portaria n9 079, de 06.09.74 (DOU 27.09.74)

5,000.000,00

Portaria n9 089, de 21.10.74 (DOU 04.11.74) farroupilha companhia nacional de seguros

GARANTIA - UNIÃO DE SEGURADORAS S.A.

Aumento do capital social de Cr$

Aumento do capital social de Cr$ 21.200,000,00 p/Cr$ 27.200.000,00

age 09,09.74

AGE 31.05.74/05.08.74

3,761.130,00 p/Cr$

6.000,000,00 p/Cr$ 10.000.000,00


«

Vf-

Portaria n9 090, de 08.11.74 (DOU 26.11.74) BRASIL C0Í4PANHIA DE SEGUROS GERAIS

Aumento do capitai social de Ct$ 40.000.000,00 p/Cr$ 48.000.000,00 Incorporação da Assurances Génirales de France, ficando aumentado, em conseqüência, o capitai social de Cr$ 48.000.000,00 P/C-; 54.388,505,00 Novo estatuto social

Alterações estatutárias diversas

AGE 16.09.74 e RD 26.04,74

Portaria n9 091, ds 11.11.74 (DOU 28.11.74)

age 03-09.74

Portaria n9 100, de 30.12.74 (DOU 22.01.75)

COMPANHIA CENTRAL DE SEGUROS

Aumento do capital social de Cr$

Portaria n9 099, de 19.12.74 (DOU 17.01.75) COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO - COSESP

3.000.000,00 p/Cr$ 5.000.000,00

REAL SEGURADORA S.A.

Alterações estatutárias diversas

Alterações estatutárias diversas

AGE 30.05.74

age 26.08.74

Portaria n9 052, de 11.11.74 (DOU 06.12.74) AMERICANA LATINA — COMPANHIA DE SEGUROS

Aumento do capital social de Cr$ 22.979,580,00 p/Cr* 32.100.000,00 Alterações estatutárias diversas AGE 16.08.74/27.09.74

Portaria n9 053, de 12.11.74 (DOU 05.12.74) KOSKOS CAPITALIZAÇÃO S.A,

Aumento do capital social de Cr*

7.000.000,00 p/Cr$ 10.000.000,00

AGE 21.08.74/26.09.74

Portaria n9 054/ de 19.11.74

(DOU 10.12.74)

COMPANHIA DE SEGUROS DELTA

Aumento do capital social de Cr* 4.350.000,00 p/Cr* 5.000.000,00 AGE 31.05.74

Portaria n9 095, de 20.11.74 (DOU 06.12.74) COMPANHIA DE SEGUROS DE MINAS GERAIS (COSEMIG) Alteração da denominação social para BEMGE - COMPANHIA DE SEGUROS DE MINAS GERAIS

Alterações estatutárias diversas AGE 30,09.74

Portaria n9 096, de 25.11.74 (DOU 12.12.74) COMPANHIA PAULISTA DE SEGUROS

Auitiento do capital social de Cr* 23.800.000,00 p/Cr* 30.940.000,00 AGE 09.10.74

Portaria n9 097, de 28.11.74 (DOU 18.12.74) SASSE COÜTAWHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

Aumento do capital social de Cr* 10.000.000,00 p/Cr* 14.400.000,00 Alterações estatutárias diversas AGE 23.09.74

Portaria n9 098, de 05,12.74 (DOU 19.12.74) MAUÃ COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS Aumento do capital social de Cr* AGE 20.05.74

6.027.000,00 p/Cr* 10=000



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