BOLETIM INFORMATIVO FEqERACAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAgAO
AND
VIII
Rio de Janeiro, 04 de abr1l de 1977
H
399
RESENHA SEMANAL Com a presenga de empresTrios e eutoridades Ugados ao setor de seguros, o 1 Frederico Lop'is da Motta tomou posse, na ultima quinta-feira , A presidencia da Federagao Nacicnal das Empresas de Seguros Pri-/)<
CPU 2 transmitido pelo Sr. Raul Telles Rudge, que teve encerrado o v Hrt IRB, Sr. Jose Lopes deOHveira^ presentes ao oato, entre outras da pBrsonalidades, o Presidente QO Superintendente SUSEP, Sr. Alpheu Amaral, Presidente da FUNENSE6, Sr. Joao Carlos Vital.(ver materia na se^ao FENASEG) ^ 2 1 da 9 D
Oficial" da Uniao de 10 de margo (Segao I, Parte 11, Pag. 1062 / divulgou as Circulares n9s 20. 21, 22, 23, 24 e 25, da Superintendin Seguros Privados. Na primeira Circular, a SUSEP aprova a inclusacde
Tabela de Valores Ideais, prevista no item 3 das Instrugoes constantes
da A- ~ u® de Seguros Automoveis (Circular SUSEP nO 23/74); na segun manpnl^'^c^ sobre a renovagao do Bilhete e Apuragao da Indenizagao por InvalidezPer uj ^-Seguro Obrigatorio de Danos PessoaisCausados por VeTculos Automotores de an
na terceira, dispoe sobre localizagao dos sorteios relatives
31 Ha mentn X
j
Grupo^e de TTtulos de Capitalizagao; na quarta, altera o art. Seguro Incendio do Brasil; na quinta expede Inst'rugoes sobre Paga
suhifa 1 ro P®*" Perda Total-ramo Automoveis; na sexta Circular, suprime o Tarifa de Seguro Incendio do Brasil. Estas Circulares roram reproduzidas no il n9 396.
3AnaSecretaria de Planejnmento da Presidencia da Republiea divulgou a Porta n9 22, de 15 de margo (D.O.U. de 18 de marco, Segao I, Parte I, Pag . u 1Q77 para3.131) que fixa em 19,433 oNacionaUTipo coeficiente a Reajustavel ser utilizado no mis de abril de ^ as Obrigagoes do Tesouro (ORTN) Em 1976 - revela Frank 3roadway, diretor da revista Facts About Business as exportagoes de invisTveis da Gra Bretanha alcangaram cerca de 13 bllhoes
de libras esterlinas (aoroximadamente 286 bilhces de cruzeiros), contrail Ihoes CQ-.* .. f 1^0 milhoes de libra^i registrados no and anterior. Para isso, diz ele, a
sedii 1 maior ° fornecedor servigosdedeinvisTveis, seguros foi epenas da rraior importancia, Gra Bretanha gunao suplantada pelos AEstados Unidos.e o 0 "Diario Oficial" da Uniao de 1^ de margo (Segao I, Parte II, Pags. 1 126/
0 27) publicou as Circulares n9s 14, 15, 16, 17 e 18, da Superintendencia de tarn j Seguros Privados. Na primeira Circular, a SUSEP altera as normas para acei ter Seguro Individual de^Acidentes Pessoais atraves de Bilhete; na segunda, aT
Sin^i
Tarifa de Seguro Incindio do Brasil, a classe de localizagao da cidade de"
Port
do Campo-SP; na terceira, aprovadeClausula Especial paraTransportes; Seguros de Im de Chapas Galvanizadas e/ou Folhas Ferro Zincadas-ramo n*a
vo d "^"^clui 0 subitem 2.9 no^art. 40 - Premies, da Tarifa de Seguro Facultaticula Proprietarios de VeTculos Automotores de Via Terrestre ; na quintaCi> As n* ®P.i^ova Tabela de Taxas para Seguros de Transportes de TTtulos (emmalotes). nn- ]!iculares de nOs 14, 15 e 16 foram reproduzidas no BI nO 395, enquanto as de ^
e 18, no BI nO 396.
~
\ Trlr
Ot SEGUROS PRIVADOS/9 0
51511
SETOR SINDICAL (FENASEG) ^A"® CARLOS FREDERICO LOPES ■DA MOTTA TOMA POSSE NA
PRESIDENCIA da FENASEG
0 Sr. Carlos Frederico Lopes da Hotta tomou posse, na uT^
tima quinta-feira, dia 31 de marge, na presidencia da Federagio Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagio. Ele substitui o Sr. Raul Telles Rudge, cujo mandate en^ cerrou-se, Estiveram presentes a solenidade empresarios e autoridades ligados ao
setor
de seguros.
Discursando na oportunidade, o Sr. Raul Telles Rudge acentuou que o setor de seguros "se coloca em muito boa posicao. E isso devemos aos que,
nas ultimas decadas, na diregao dos Sindicatos e da propria Federagao, tanto lutaram pe
la preservagao e pelo progresso da instituigao do Seguro Privado no Brasil". COOPERACftO
Sr. Raul Telles Rudge:
E 0 seguinte, na Tntegra, o discurso pronunciado
pelo
" atlvidade do administrador, cada vez mais acentuada-
6) ^-^trapassa as estreitas fronteiras da simples gestao do proP o negocio, para estender-se a p. rticipagio nos esforgos coleti ^ que^viSdin a cria^ao ou a melhora das condigoes ambientais nece£ as a realizagao dos objetivos e ao sucesso da empresa. 0 segurador brasileiro, desde muitos anos, aceitou es-
reaiidade e o novo encargo, e deu sempre sua colaboragao aos or-
g OS representativos de sua categoria economica, em suas Diretorias, onselhos e Comissoes, ou como seus represeutantes junto aos demais omponentes do Sistema Nacional de Seguros Privados e a outros orgaos do Poder Publico e de Entidades Privadas. 0 convxvio resultante deste trabalho conjunto derrubou
arreiraS, destruiu suspeitas, desmanchou reservas e, com o passar tempo, demonstrou nao haver qualquer obstaculo a que concorren -
Tes, na comercializagao dos seguros, pudes sem cooperar franca e con
'nuadamente na expansao e aperfeigoamento qo mercado de segaros e ^ criagao de condigoes favoraveis a esse objetivo. BI-39'9*Pag.0l*0K04.77
A despeito. da tentagao, sempre pres.enre, de dar destacjue as imperfei^oes da obra feita, ninguem podera subestimar' a altra
Ao Presidente Motta e a Diretoria que inicia seu segun
capacidade a"ti|igida pelos empresarios de nosso setor pai?a, em con -
do mandate, muito devo peTd trabalhS" ^ue' JiTn'fcd^fxzemos e pelas boas
junto., pesquisa.r as tendencias, boas ou mas, da nossa operaqao; pa ra identificar dificuldades e buscar soluqoes, e para faze-lo em boa harmonia com p Poder Publico, junto ao qual, merecidamente, tern
recordaqoes que levo das horas aqui passadas.
alta credibilidade\
Aos Presidentes dos Sindicatos escrevi, pedindo - Ihes
que apresentem a seus companheiros de Diretoria agradecimentos pe
\
" -x
\
\
las atenqoes que dispensaram ao Presidente da Federaqao e ao amigo
Em comparaqao com o que, nesse sentido, fazem outros setores da economia nacional, o nosso setor se coloca em muito boa
que OS visitou sempre que para isso teve alguma ocasiao.
posxqao, E isso devemos, como proclamamos na comemoragao do 259 a-
niversario da FENASEG, aos que, nad qltimas decadas, na diregao dos Sindicatos e da propria Federaqao, tanto lutaram pela preservaqao e
Aos funcionarios da Federaqao e do Sindicato
Janeiro
do
Rio
que nos hospeda - meu respeito e admiraqao pela colabc
raqao eficaz que de todos sempre rece"bi. " -
pelo progre'sso da instituiqao do S^eguro Privado no Brasil. Em seguida, o Sr. Raul Telles Rudge distribuiu aos presentes un Sinto-me, por isso, muito honrado por ter estado afren
te da Federaqao nos anos recentes e tenho a tranqllilidade de
que
trabalho em que e apresentada uma sTntese do desempenho do mercado segurador brr sileiro no trienio 1974/1976.
fiz o que estava a meu alcance para que nesse periodo nao se deslu^ DINAMISMQ
tr.asse o trabalho de meus antecessores."
0 Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta, ao assuinir a presidencia
FENASEG, disse que o trabalho desenvolvido pelo seu antecessor tinha sido de
^amanha importancia que transcendia os proprios limites do mercado segurador.
PRIVILEGIO
porque a atividade seguradora e urn dos mais importantes segmentos da economic E conclulu 0 Sr. Raul Telles Rudge:
"Passando, neste ato, a Presidencia da FENASEG ao
meu
care amigo Carlos Frederico Motta, nao Ihe darei contas do que ocor ,reu na gestao da Diretoria que hoje termina seu mandate, pela razao de que de tudo participou como muito operoso mernbro da mesma Dire -
toria, tendo assim ciencia propria dos antecedentes que podem influ
ir na futura conduta dos negocios da Federaqao. Muito honroso e passar-lhe o privilegio de presidir aos
trabalhos da Diretoria com que servira a instituiqao do seguro prio no proximo trienio. Composta pelajs indicaqoes dos sete Sindi
catos de Empresas de Seguro, demonstrou essa Diretoria, nos tres aP sados, na boa e qa ma hora, ante os sucessos e as adversida-
> a imperturbavel disposxqao de zelar pelo interesse coletivo e P prestigio da instituiqao do Seguro Privado, nao faltando em ne memento com o trabalho necessario a promoqao dos assuntos'
de
seus representados, num clima de franqueza e lealdade que, fazendo jsquecer preocupaqoes e contrariedades, tornaram agradlveis as mui-
tae ocasioes era que estivemos juntos.
ni K 1^.4 ^ ^ '^esenvolvimento resiiJta, necessariamente, no 'fortalecimento ri-» ngulu se sempre do PaTs. que durante a sua gestao o Sr. Raul TellesesRuJ comoFrisou um empresario aberto ao dialogo, caracterTstica ^ 9 contribulu para auscultar as diversas aspiraqoes do setor.transmit!ndo-as as autoridades
governamentais de maneira tambem franca e cordial, DaT por que
conquistas obtidas pelo mercado, no ultimo trienio, foram bastante beneflcas para seguradores e segurados. Entre as realizacoes do seu antecessor, o Sr. Car
OS Frederico Lopes da Motta mencPonou: 1) Reformulacao do RCOVAT; 2) Modifica 9 a forma de calculo do limite de operaqSes, inovada para que a capacidade de tenqao das seguradoras, sem teto falso, se transformasse em furiqao linear do patrimoolo ITquido; 3) Colaboraqao com a FUNENSEG na melhoria da programaqio do sino profissional e na elaboraqao de pianos para a realizaqao de levantamentos tatistlcos, 4) Particlpaqao do mercado na "Brasil Salvage"; 5) 0 problema nerauneraqao das reserves tecnicas retidas pelo IRB; 6) Melhoria constante do nT
vel divulgacional do "Boletim Informative"; 7) Liberacao dos depositos em moeda strangeira, 8} Reuniao do Conselho Diretor da Fides; 9) Soluqao do problema crc da prescriqao nos acldentes de trabalho.
^
Raul Telles Rudge - frisou o novo presidente - deixou \m acervo *^filizaqOes que engrandece as tradiqoes da FENASE e, especialmente, o mercado
Bl-399*Pag.02*Q4.04.77 BI-399*Pag.03*04.04.77
2
Ae i^aoarvaa taenicaa eoneUtuidaa para garan
tta dae oparagoaa vagietvardm oa aeguxhtaa indioaa segurador. Ele esteve sempre a altura dos grandes notnes qua o antecederain.
1974 0 Presldente do Institute de Resseguros do Brasll, Sr, Jose Lo pas de Ollveira, t^em enalteceu o trabalho desenvolvido pelo Sr, Raul Telles Rud ge. £]e aflrmou qua 6\Inst1tut6 de Resseguros do BrasH tern como diretnz basica c desenvolv-ifuentc hartrtonico do niercado, atraves de uifi dialogo amistoso com os se guradores, Neste particular -disse a administragao de Raul Telles Rudge iden-
*
Por SU3 vez. o Superintendente da SUSEP, Sr. Alpheu Amaral, re1te dos seus aftiecessores. Salientou qua a Suporintendencfa de Segu
u!o ct ifita de ve-feito er.tendimento corn o mercado. Essa circunstancia — reyelou -
'^0 frn pi.vssTv^-; em face da grande experlencia adquin'da per Raul Telles.Rudge no </■».>• 8-d^a da ciferc-jdo de seguros. Como os seus antecessores, ele posslbilltou a .'yiiSfc?, tjia'ii uma uni desempenho tranquilo da sua missao de orgao fiscalizedijr ss^ur.Adora. . j"hr ■
0 PresTdente da Fundaqao Escola Hadonal de Seguros, Vital, real^ou a importancia da adminlstracao do Sr, Raul Telles
-.'0 ci:ute.s*v£> do ensino do seguro nq PaTs. Acentuou que a PUNENSEG teve semP'Tt. h 'nimiiMstrd^ao que ora se encerrava, o mals irrestrita apolo. Gracas a
t uc c
1976
-f 97,97%
1979
♦ 92,91%
^ Oa pvamioa da aaguroa arraaadadoa
mxpandi
Anoa
Total
Elam.
V.I.
V.G.
1974
63,42% 47,66% 57,79%
69,16% 48,09% 00,06%
26,27% 24,23% 17,07%
49,17% 47,68% 49,97%
197$
1976
EaauZtado opavaaiottal
ros P.-j/.'itrc;., cofno orgib flsc«l1zador, exerceu a sua mtssao, no ultimo trlenio >
tie.
+ 27,09%
raafaa aa aaguintaa taxaa anuaia:
v.fTcou-se plenonente com os objetlvos do IRB. u iv:.
dS
^^aaoxnafi^o:
pboe cumpr-ir as mfitas delineadas ate agora no setor do ensino, prepara^ pessoal para as empresas de seguros.
L
(inelutiv. on
****"•
7 0^ ^
nTulUto iiJ oonnlauinoil%
rnlativon 1974
InE.B.) qua, no axare^odo da
doa pramioa arraoadadoa, aitua
" nlni>aram-ooda arrnoadagao. am
*^»nxo_. a
iTmiVL. 5 altaragao da formula para eatoulo doa trvmvzaa oparaeiona'Ca..
Aa deapeaae de aquiaigdo que em 1974 aloanga ae aquvavgao que em 1974 aloanga • doa OY^emt'rta -.-J _ ... ^ no ano de 19?S no ultimo exeroloio a 14.84% li?", e a 14.71% ^^Udoa. reduziram-se $
y*nm 7c 7c» j
reaaay^tf-tm^u^d-
pagoa (Itquidoa de aaloadoa
a
"w^'oci-aram, .em tvdoa oa i^zaoa, txdoe, 03 8egu^nte8 aegutntaa ' '^ag%atraTam, percentuaiaf peroentuaie ,em relagdo aoa pTem-Loa re
1974
-
49,22%
nal vem
uar a aeguirT ^574
1975 ~ 42,82%
1976
andt^ae, o raaultado
90,83%
operacio
'^^navvel melhoria, como aa poda ohaar 26,82% I9?s 30,22% 197$ 33,91%
Eeeultado Geral aantaram, am
trien-Co rapre
van". oe\eguZl?e i„Tiole7"''''" "
flEDERACAO WACIONAL DAS EMPRESAS HP.
SBGOROS PRIVADOS E CAP1TALI8AC&Q ■
>1 „
19 7 0
aobre a capital
'obre o capital e reeervaa 48'.itl
1
9 7 6
52,60%
91,90%
1
9
7 4
40,94% 30,92%
MERCADO SEGUHADOH BmsiLEIRO
dor hraeil^i^^^t,a^^ ^o^fffatula^ae com o mercado aagura
l|24i^i?26
trienio 1974/iQ^a
doa no exerotaio dl ae aooiedadee
( 5_l_N_T_E_S_g )
oontdheia a
i*ado6 em 32/22/76
fUnto lilJ/'ilV/"
bratiUiro r»gi»t»ou. no
, t * mxpantao^ oomo hxm monttfam o, valorce . {ndiot, aprntnntado*:
^^apioioaoa raaultadoa obtidoa no
Potoa
^ ifrff, no momanto am qua ®®
varifica
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damonatrativoa
extraldoa doa balangoa enoer Em 90 da margo da 1976
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Raul Taltaa Rudga
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bilhonn
aup^riot^ a 200%, aaaim do* G9 aumantem anuaia aar-ifdaadaa:
i- 2?,$2%
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1979
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BI-399*P5^.05*04.04.77
BI*3g9*Pi9.04.04.04 J7 v' - ■'.••"'V.ii
CAPITAL
Resp. Civil Veic. Obrig.
RESERVAS
Resp, Civil Veic. Pac. 1
$
7
6
1
9
7
5
1
9
7
Capital {inclusive aumen
to em aprova^aoT 3.3.66.551.524,00 2.084.020.459,00
1.496.122.771,0(1
Reservas estatutarias \ 2.185.253.114,83 1.422.504.447,07
775.172.243,46
o
t
a
Reap^ Civil Armador
^.351.804.638,83 3,506.524 - 906,07 2.271.295.014,46 Penhor Rural
l
1
9
Tt?CNICAS
7
6
Riscos de Engenharia 1
9
7
5
9
7
Rlscos nao Explrados Matematica
f Ulstros a Liquidar 3eguroa Vencidos
P. Gar. Retrocessoes a
2.762.701.735,76
1.646.133.950,13
1.133.212.506,76
287.430.449,33
222.339.774,22
163^^91.056,58
1.403.313.877,34
887.270.354,82
700.366.692,35
3.204.903,81
2.058.749,35
1.724.072,50
86.037.498,93 4.542.688.465,17
40.656.564,05
Global de Bancos
Garantla de Obrigagoes
28.993.565,50
Acidentes Pessoais 2,798.459.392,57
2.028.287.893,69
Acidentes Pessoais Bilh
Incendio
1
9
7
6
3.992.670.317.70
G Roubo a
G Tumultos P
0 Transportes 1 Automoveis Cascos
fteronauticos
Lucres Cessantes
■' t'idelidade
0 Cre^ito interne P
0* Credito 8 Exportacao 2 Reap. Civil
7
5
9
7
4
1.840.512.348,64
11.732.814,80
65,64%
63,32%
68.447.327,43
47.208.957,25
44,99% 34.901.494,02
42,73%
25.990.903,14
34,29% 1.338.051.593,47 43,65% 2.463.675.478,84 31,76% 397.219.516,65 47,37% 236.845.027.71 39,76%
41,39% 931.487.725,06 31,60% 1.869.824,703,87 56,09% 269.546.377,96 32,55% 169.476.494,63 64,52%
229. 306.685,26
134.031.797,94
94.640.072,55
71,15%
41,62% 25.287.890,79
18.559.748,8>
.29. 563.769,14-
R
9
2.740.796.707,87 48,91% 7.083.191,59
45,68%
Vidros
1
16,91%
36,25%
31. 174.109.87
14.864.174,29
109,73%
135,15%
o. 844.167.88
3.798.858,88 129,01% 69.984.786,57 36,89%
159,12% 100. 731.980,31 43,94%
48,12%
161.415.595,42 49,24% 2.286.343,72
34,95% 108.159.552,38 93,50% 1,678.033,.01 27,09%
61,734 4.337.051,46 54,674 33.075.408,51 38,914 18.382.020,94 34,854 707.799.914,23
24,59.%
36,25%
42.089.380,35
16.853.568,77
149,75%
15,46%
290.923.746,00
168.060.697,85
41,87%
776.357.296,67
-72,50%
72,12%
73,68%
40.465.057,37 278,95% 302.946.047,55 50,58% 27.825,76 - 17,31% 7.557.124,91 105,08% 5.169.880,48
45,34% 9.288,52 - 66,66%
11.930.490,40 57,87%
16.346.069,72 216,24%
1.147.392.554,60 49,79%
3.146.746,04
14.596.878,10 23,34% 97.426.270,60 58,43% 2.639,009,85 49,99% 259.710.817,82 107,35% 10.678.145,88 185,64% 201.186.596,94 32,87% 33.651,22 - 92,30%
4.371.166,41 65,64% 451.067.130,99
87.153.622,00.
73,91%
D.p.v.a.T.
PRfiWICc ^ ARRECADADOS
3.684.993,58 251,11% 2.313.043,96
123,51%
766.014.978,25 48,13% 1.809.814,58
517.124.102,22 43,23%
1.413.444.623,89
Hosnitalar Operatorio Vida Individual
2,863.296,23
" 40,13%
35,47%
47,88% 141.740,18
2.113.556,23 67,41% 144.292.916,24 25,27% 998.469.593,33 43,17% 99.194,73
16.372.907.255,46 10.376.637.426,Sa
7.032.797.549,53
47,55%
53,41%
17,07%
Acidentes Trabalho
350.942,09* - 73,52%
1.714.Q35^84 209.945.427,06
Vlda em Gruno
2.205.526.326,23 49,37%
179.254.436,03 24,23%
1.476.516.364,C«
l6.216,Q^i
57,79%
100,974
1.197.897.128,51 42,914
203.359.217,04 75,58' 103.009.968,65 77,91?
2!lS0LTAno
2£!!2agional
(retenpao das seguradoras)
75,31*
31,54* 6.321.250,94 9,63' 1.659.262,8^ 34,58* 51.124.744,89
11,00*
9,12%
79,02%
440.294.771,46
Chefe de Famllla
-
237.578.169,03 ... 47,10% 2.848.608,54
115,38%
Rlscos Diversos
190.918.935,46
0,90%
196.643,177,79
6.201.699,67
Riscos Especials BNH
-
291.263.206,71
73,11%
Animals RESERVAS
521V410.410;-4T.
• •
Seqaro Rural
189.197.521,67
- 92,37%
4
Resp. Civil Transp.
T
14.432.588,99
1
9
7
5
1
9
7
4
12.831.04 5,6^8,25
7.838.382.387,81
5.341.853.346,61?
100,00%
100,00%
100,00%
BI-399*Pa9.07*04.04.77
BI-399*Pag.06*04.04.77
'.'v.;:,•
r/
i:- -w •.
U^1
-
Comlssoes
-
Sinistros
Rec./Desp, Diversas
Res. Tecnlcas (ajust.) -
1.8ft7.692.995,17
1.1#;3.357.585,76
820.085.861
14,71%
14,84%
15,
4.725.407.651,65
3.435.047.578,09
2.346.602.362,
36,83%
42,82%
161.730.590,25
101.017.473,99
1,26%
1/29%
1.704.717.405,91
770.878.871,60
13,29%
9,84%
4.351.497.055,27
Resultado
2,368.080.878,37
33,91% RESULTADO
9
Resultado Operacional Resultado patrimonial S
o
m
a
Desp. admlnlstrativas t
Resultado
Prov. p/ Imp. Renda Excedente
7
6
7
1.539.733.548 28/
5
1—2-_2-
2.368.080.878,37
1.539.733.54fi
1.952.471.326,29
972.007.378,87
653.988,636
6,303.968.381,56
3.340.088.257,24
2.193.722.1871
3.222.697.237,14
1.997.968.358,26
1.357.178.63?
3.081.271.144,42
1.342.119.898,98
836.543.55?
502.685.371^53
244.589.765,19
134-332.48
2.578.585.772,89
1.097.530,133,79
702.211.07
4.351.497.055,27
SETOR PCBLICO
564.965,626
G E R A L
9
PRIVADOS
SUSEP )
70.465.947
30,21%
1
SISTEMA NACIOKAL DE
MimsrERIOMINDtlSmM emcomCrcio SUTERtNTEND^NaA DE SEGURQS PRIVADOS
IhTTERAMERtCANA Companhki de Seguros Gerois
Componhio WTERNACIONAL de Se^ros
Ccmponhio Nacjonol de Seguros iPIRANGA
ITATIAlACompanhiode Se^ros
LIOYO INDUSTRIAL SUL AMERICANO Componhio deSeouros The LONDON Assurance
MADEPINHO Segurodora S/A
EDITAL nw
i?
A .S^ARItima Componhio de Seguros Gerois
f'o »ubi!om 30.1 dos Normos
ObriflokSno d« Oqno« P«sooi« Automotofds d* Vto Terrastr#
MAUAComponhia de Seguros Gerois Componhio de Seguros MJNAS BRASIL
Componhta de Se^ros MONARCA
197S Ji., ^ Rwohjcflo n.o 01, d* 03 de outubro d* PrivfldJt 1 ^ Conwiho Naclonol d* Seguros ootorlMdas Q operor. no vitil! 2 \ Domo* Pesiooit v«cui08 Aulomotore* de Vlq Terrestre —Couwdos DPVAT por» o«
NACiONAlComponhiodeSeguros .
soguintos Sociedtidei Segomdoros:
NOVQ HAMBURGO Componhio de Seguros Gerois PANAMERiCANA de Seguros S/A
Segurodora
Broslleiro
MOTOR
UNION
AMERICANA S/A
NACIONAL BRASILEIRO Componhta de Seguros Insurance Compony o# NORTH AMERICA
Componhio PAUUSTA de Seguros P ATRIA Componhio Brosileira de Seguros Gerots Componhio de Soguros Mordimos e Terreslres
ros pJAX C<^ponhw Nociono! de Segoro*
^mponhiode Seguros ^IAN<;AtABAHIA
ALUaS^i M A de CanponhcQBRASLEIR Brattieiro aeguros AMfeRKTA LATINA Cwnponhta de Seguroi
PHENIX OE PORTO ALEGRE
SIiKJan HOME A»suranee AMfeRlCADO SUL YASUDA pwttKJtAN Company
PORTO SEGURO Comporvhio de Seguros Gerois
PHOENIX BRASILEIRA Componhia de Seguros Gerois
Componhio PiRATININGA de Seguros Gerois
Componhia de Seguros PREVIdInCA DO SUL
Comj^,*,o ANGLO AMER.H^A 'd.
PRUDENTIAL-ATLaNTICA Componhio Brosileira de Seguros
ConTponhio REAL BRASILEIRA de Seguros Comporvhio RENASCEN^Ade Seguros Componhio de Seguros RIO BRANCO
S^TA CRUZ Componhio de Seguros Gerois
SAO PAULO Componhio Nocionol de Seguros SASSE Componhia Nocionol de Seguros Gerois Componhio de SEGUROS DA BAHIA
SEGES — Segu radoro do Isfodo flb Espiriio Santo Componhio SOL de Seguros
<1. VkX. e
BRASLCompanhiodo Seguros Gerors
C^^io aNTRAL dVSguroT 1-2.2-5
Preralos retldos/Premlos arrecadados Desp. admlnlstrativas sobre pr^los arrecadados sobre pr^ios retldos
78,37%.
75,54%
1-2-2.
75,96«l
SUL
19,68%
19,25%
25,12%
25,49%
19,30« 25,41*
81,43% 48,18%
52,66% 31,30%
46,94* 30,92*
AMERICA
TERRESTRES.
MARItIMOS
E
AClDENTES — Componhia de Seguros SUL BRASILEIRO Se^ros Gerois SA.
ro»15i^Slt Seguros COAAMERCIAL UNION DQdeBRasTl Seguradoro VA
Compcnho de SsKjuros OIUZEtRO DO SUL
Cbmponh'o UNiAOde Seguros Gerois
Componhio UNJAO (XINTINENTAI do Seguros -AULo
Excedente
sobre capital sobre capital e reserves
SUL AMERICA Componhio Nocionol de Seguros
de Seguros
UNIBANCO Segurodora S.A. UNIVERSAL Componhia de Seguros Gerois VERA CRUZSegurodoro SA.
YORKSHIRE-CORCOVADO Componhia de Seguros
GENERaLi do BRASIL GENrXu^ BRiSf CemnnnKin r
ComponhinrSc! TheH?,wr , •
<^mponhKi Nocionol GOARANI Compony
Seguros OenJ?, *^ Componhia Nocionol de INDIANA Componhia d. Seguros Gerois
Seguros
Po» opOfturw, esclorera qoe os Biihetes foncados por Socledodes Segurodoros iva<Aexpressomenle outorirodos a
operor rvo romo de seguro DPYAT sBo considerodos como de
emlssflo Iroudulento, sujeitondo as Socledodes Seguredoros. OS Sociedodos Corretoras e os Srvs Corretores ds psnos do lei, Rio de Jonetro, 27 demor^ode 1977 AlP^lEU AMARAL
Su perintendente
i.V., K.' ''f''
ifc ' i''
BI-399*Pig.08*04.04.72
;> ■ 4'i\
■ ■'
(REPRODJJZIBO da FOIHA^DE SAO PAULO - 30.03.77)
BI--399'^P%. 0W^. 0J4.77
* I
.?
mais
uros
•mbora
''V® ®
ds nl^ *^ -
encontra am expansao,
pontos. GarantJu quo o process© continuar, mas ressalvou
Seoundfi n
cutro"
®sp.cifi«« (c'^^o do7ne"en*d <,"' T
manter .um mercaAi *
*"
«•. nr„SV f«'r'"'
e o da aufomoveis), o setor deve
- P'P-'a?'"
C ©scimento do setor tera atingtdo a dimensoes Pern maiores do qua as atua«.
m^ia Quais as medldas maU tmedlaUs W 0 aenhor vai adotar
para o setor de soguros? Calmon de Sa — NosWeia e de que, al6m de seguros que
ja alli^am a uma par-
efetiva no mer-
mento modesto.
jW'-ma que -eai
especificamente, esses
Tamos a que o senlior se relerln?
Calmon de Sa — Prefl-
alnda duals sao esses ramos
wrque pode eau,ar p^oJ we pieclsar«3peito.
Mas. queremos tamWm que no inenor prazj po.?eJPninUdos
% PrPtMemas que ainda tMStem no setor como. Poi exempio, a quest^; nf,n " i" a- S empresas nm dlficuldades encontram em
« Gl^BO - 6 Cover-
O GL030 No tnomento, o mercado e s t a
operand© com 93 seguradoras. Qua! o llmite ideal de empresas para esse setor?
Calmon de Sa ra utto
dlficU
fixar
£' um
' • '■ ..-•ro. pc"que ?.-■ nrofii'ds coiuUgocs do
codo se alterando. alterarao lambem o que serla esse numero ideal.
me anlmarla, per is£0, a dizer .se 50. 60 ou
70 .segupadoras serlam o
novas caracteristlcas.
O GLCOO — £ favord-
vel & ifiiplantacao de um seguro obrigatorio gradativo, como ocorre no momento com o OPVAT
«, iric'3ndio, por exemplo, 00 considera que e mais importante
conseienti-
zar a popuiacao, no sen-
tido de que da assimile
a impuriincla que repre-
cado.
guros?
O GLOBO — O Minls-
t^io }iao i^m um estu-
Calmon de Si — Acho guv, em alguns setoxes, u
seguir na poiitiea de fu-
do comprovando a vJabi-
seguro ijode e deve ser
lidade de quantas empre
Obrigatorio. Os dois ca-
®nipre^s de seguros*
sas desse setor 2K>deriam
sas
permanecer no mercado?
monstram bem essa ne-;
no ajnda pretende nros-
Calmon de Sa ~ Nao ha qualquer estudo iiea-
,cas empresas que devem
O GLOBO — Com re-
cstftbelecidas lior mterm^o do IBB e da busep. Que novaa metas
climlnou a distor(^ que exifitla, em rela?^ ao s^guro obrigatorio RCOVAT, e que agora passou a ser OFVAT, com
limitc certo .para o mer
JOf ae seguros tenha a serem cuiupridas a
ja loi leita, quando se
senta a eobertura feita por uma apdUce de se
Calmon de So - Aclio Que easa ixiUtica quase Ja o-hegou ao spu llmlte, i.;na vez que faltam pou-
atU\gido a um desenvoU hn.?* oom, exUtem ♦^onstderado novas tne-
■
m-'i-
crite.
deS«?« no O senhor declarou almo^o que
Sao e&tas?«
»,■
PiOioq^am da
I es.50 de lusao e incorporagao, e yempre conveni-
sao e Incorporacao das
OS seguradores ]fae ofereoeram que. emboraT
"••"v.
preslaente do IRB e ao superlntendente da Susep, no sentldo .so
eado, sejain dlnamizados alguns outros ramos que alnda se encontram em O GLOBO — Quais sao
■
do qua algumas' recomendagoes que fiz ao
mento a outrosaproveitaramos de •seguros, como determinar que as seguradoras
urn piano de desenvolvl-
'•i
Calmou de Sa — Essas
novas metas nada mais
sev abson?ida.s pela^ existeiives e que uao tenham
problemas dessa oidem.
f., ♦ ® PoHtlca de lortalecimento das em
presas, atrai.'^s do r^ro-
se sentldo, ate agora. lacao ao ramo de seguro de automdveis, acre-
dita que baja, ainda, uiguma modificagao a ser feita?
Calmon de Sa — Acho que a mais Important^
que
voce eitou
de-
r.e.ss}da<ie. Agora, e mulv to mais importante A
conscicntizaQao da po^^acao para a import|in-
r.ia de iazer seguro. Nos ramas eiementars's. per exempio, 5t> me-smo atra-
v4s da conscientizagao e
que vamo.3 consegulr que o mercado de seguro bra-
siietvo atinja a dlmcnsao que ueve atlngir; .
/
BI~399*P5g.01*64.Q4.77
O tiLOBO — Coiao ve
a«; pfeT«(]>eetivas na ar«^a
de sGguros, daqui para no campo inter-
do .seguro de aigumar.
i> t»f,0?50 — Esla ad-
ompi*e,sa--. acho que a.s
r.iitiuuo, cntiio, que e5.se
distorcdss
c"»r<ipor{.imeato cos ban-
rein
anguio que .so pode .ser analisado
nacionai?
CaJmon de Ha •— Ju
foi tniciado urti praccriio bastantf
evolativo
no
mercado interisaciunaJ dc •segui-o.v. A\ iMnpj;'ei:a,s
b r asil e i rai; ja K-tao «con:panhando o rush de expoitacao. inclusive
ouh.v
4!orrc-ior, q«e c a mtcv'
Os cor-
i'lediririu rjor Ici, pata fazer im-.o. apoiice de se-
liiao.
0>G£<080
t- vahflo, A {igura do
outra oca-
reWres de ^egurns reclarnaan do fato de qur, iui\
gm'O. j>ode ser dlspeosada
no i.i.'io?
relarao ao piuler aquisitivQ da popula^ao? Calmon d®
cUa
Sa
—
No
{|UK o .seguro e:^-
tiver .sufivJentsmente dl-
fimdido, as tarlfas poderao ser rnai.'i balxas.
0 GLOBO — Qual sua
radora, so concede tjii-
acont.cce c que, ds vczc-s.
opiniao sobre a polities dc prlvatlKaeuo do se
ututro He determlriaA3a.s
guro?
pr^imos eo e jttgjuro i'or
organizai:
dtttermiiiado banco que Um tambem uma segu-
Caimon de Sa — D que bancaria^,
Calmon de Sa — Nao
no
efetwado na seguradora Ugada ao grupo. Esia
exterior. Acho qiie cliu!
oeortendo reaUnenie i\-
nesse cuso. ..se obt^m a
devem pai-?ar a ,se preo-
eo?
apollce d'.c^sa segurado-
.Jia ngnhiima mudanca, em relaqao ao que .vinlia sendo ira^ado, O entendiraento entrc osi emprt-
ra ou mo.rno atrav^s de
sa)*ios do. sstor e o Go-
fiervicas. do nosso Pais. e comecaram
a atuar
Calmon de S& — A co-
cupar, cada vez maS.s, tambein com escie mer
branga
cado.
tuida em 1966.,foi um das
O GM)BO — Ap««ar do ereseimento constante que o setor de seguro8
veai
apre^entando,
retonbece-se que exisie
ontni tipo dc dlstorcao^ como na 8ist«matica ope« raclongi adot&da em al-
guns seguro» Como pretende solucionar iaso? talmon de Sa -«• No nieu entender, a di^tor-
9ao maior que riosso mercado de seguros apre..scnta e qye nao exbjte. aindi^, nma conscleiitizacao toUl em nos«o Paia para a necf-.-sldade "do
«£guros, FJnt.ao,
taz
com quo r> mercado nao
tenha a dimenaao ade-
quada qu^ poderio, ja tar. Quanto ao aapecto da id-stematioa
operacionoi
bancaria, inati-
pontos QUO ja dc-staquei nas convcrau.s que man-
'.oupreaas de se-
giuos ligudi?b a bancos c.
verno tern, sldo exce'ien-
"corretoru--:,
i) GLORO — Entao, esse
c valido?
€a)iuon de Sa — Acho
tivc corn o.> seguradorc-.s.
quo siiTi.
c o considero Imporuuife
O GLOP.O — Ntt caso de'flnanclamento banca-
para
o
mercado
como
um lodo. inciulndo-;je. a:
rio, que envofve scEuro,
tainbein, o.s corretores. A
a contrataifao da a^will-
ufiiiza^ao dcs bancc^s, pa ra eniiiiii atividadcvj. foi urna conseqiiencia natu
cc, que obviamcntc da
eobertwra a un) determi-
nado rifico, nao deve ser
te. At.e o ex-Mlnlstro Se-
vojv) Gomes di>s8-me que o s&guro d um setor mul-
to bom 0 Tito dev? ser feita qaaiqiiei- misSanqa. For isso. nao 36 com relaijao a .prlvatisa^a^i 'do
nhiuna segaradora con-
A prlvatl^aqS/:?, ixirtanto, vai contlnuar. Ago ra, nao podemois querer
.■iiegulr Usn de outros kan-
as facUldade.s concecIJda.s
cas. pois nem tod<jvS csta-
rias. porque se cbegou u
beleeimentos
ban cariiw
tern essc lipo de cnipr';-
coJiclusao dfc que exlstiu
■sa.
uma estniLura de servico
nao for pago, e feito 0
monlaria co: t..odo o Pais, cofu
dc
iote
mil
^gencjas baricariat. ea'irutura cs.-,a que vujha scnUo -sub-iitUizada.
Se
0
financijamento
caiicclamento automafico do seguro. O GLOBO — O senbor
considara euro o pre^o do seguro no Brasil, em
aguardar inst.rucdes para decolar, ja o jato da Pan American, eegundo Prado.
do aeroporlo de Los Rodoos, nas
hnBS Candrias, considcrado o maior aci-
dente da histdria da aviapao comerclal.
^mre- os M sobrevlventes, ha 17 em esta-
negra" do jalo da Pan
des de prestacao dc .cer-
vif^Q usam, oad'a vez map.,
morlos no choque cntre dois "Jumbos"
altera?des prevista.'; scriam. feitaii de qualquer cum ou!ra coiss..
Caimon do Sa ~ Nu.o
ra se coiocar no fim da pista principal e
do grave deyido ao incOndio e as explosoes dos avioes. A ag^ncia espanhola Citra ahrmou ontem, com base ne grava-
ha dificuldade para no-
pasa a vista?
SANTA CRUZ DE TENERIFB: (0
GLOBO) — Ji ehega a 58C 0 ndmero de
seguro, mas o setor wimo um todo, vai contlnuar nessa me-sina linha. As
ral. O prdprio Governo Federal e 05 governos e-^taduais e outran entld;-.-
pelas instltui^oes bauca-
Desastre dos lumbos: piloto i acusado
comandatUe,
forma e nao tern rducao
que tudo seja leito de um dia, parji outro, O a.s-
•sunto e antlgo, mas os reaultados, obvlAinente, nsw apurecem de imedia-
to, porque tfem negoclaqces
que
preclsam
ser
«L " rava
S n.ol-1 f
Sola
Victor
^spi.stas, chocando-se 1
^
veiwidade de ^ direcSo da
» agencia esne-
rUmliL ® sef«Portfi. 0 piloto temtm? principal, momemo n cm que 0 aparelho da KLMnorece. dit paraa decolar com destine 3 Lascontrole Palmar
CruE de Tcnerife, Antdnio Oyarzabal. afirmou que "este sera 0 ponto-chave das
inyestigac&ps", TCcnicos americanos,
b.olaadeses e espanhbis chegaram As Ubas Caoferias para parhcipar do inquerito.
Sobreviventes do aviSo da Pan Ame. ncan acham quf o aciriorile sb pcde tcr sldo conspqiu'-ncia dc uirih. avaris no sistcma do cornuniracnes ou de insifucoo; incorretas Oissrram quo 0 comandanie
Grubbs estava seguro de que o outro apa relho esiava no outro extreme da pi.sta rie
decoiageni Ksclarccoram tambCm quo 0 "Jumbo" ficou partidc em tres em conseqUencia do rhoquc, antes de ser sacudi-
do per uma .«-f rie de explnsops e so incendiar
feJta^ e Isto. e claro, leva , fempo.
para decolsgc-m. 0 Governador de Santa
prepa-
eiTo de
Wh a
recebeu iastnicdes para seguir pela pitta
principal ate ;ilcancar uma pista secund6ria, deixaodo assim 0 oeroinbo livre
de ontem. DQica que a torre de ntelodia controle tinha aotn
0 Mtaistr" da Aeronaulica da Es'pa-
tiha. General Franco Iriblrnegaray, e os Subsecrctariofi do Turi.smo e da Avtacao
Entrevista a
das Plstfis de manobra. Prinoipai. Para utuizando umaa oas a agenc
coNceru castiquola
(REPRODtJZIDO DE 0 GL.QSO -■27.03.77)
mcacSo°A'"a"ixrneTa"'fum dosos moSlto^'orviir ">■ . iPforma-se que 0 ' Jumbo" da Kt m
Civi! do Govcrno espauhoJ deram ontem
eatriivista cohdiva, na .qual se recusaram a fi ciiHiitAr qualquor ioformaoao
conclusiva 0 re.sultado das invesligaC6es. A entrevisia, ostevo prespBte o Cj<>vernador de Santa Cruz c- o presidente d«
iATa O Governo e.spanhol exclulu, p<j-
mnda tentou pass-m por clmfdo tyiUt
rbm, qualquer possibilidade de sabota-
ri^rt com a pane trascira. conseguiu, ^ndo Por cdia
Centonas do corpus estSo deposiiados em um hangar no aeroporto de Los
'^on&fcgujrsnn sobrcviver e aleiJUf.
chegaram a ssjr iiesos do aoidenie bo houve sobreviventej!. Um249p«sS;nfi« inrnai de
gem.
Rodeos, enqusnto os mbdicos proouram
identifica-los. A Polfcis informou que
95o;j (ins corpos estao irreconheciveis.
Mas. .^peoar da gravidade do acidente. quinze pessoas safram absolutamente
9ue 0 pUoio do Jumbo"
ilesaa. Via.iavam na primeira classe do
Manuel de Prado, presidente da a..
intorma-se que ir§s avlt/e.s militares do
!)n p®iIS
a>iao da KLM imha retebido ordens pa-
"Jumbo" da Pan American. Em Madri.
transp(}rte atnerlcancs parlirairt para Santa Cruz de Teaerife para recolher os curpos e OS feridos de naeionaiidade americsna
(RlPROBU/IDO de 0 GLOBO - 29.03.7?)
BX-399*Pag.02*04.04.77
.04.77
Aviagdo sofre o mais durogolpe
0 desastre dos seguradores Robert Dervel Evan.'i LoriGspetderfs
Lo7idres — O cheque dos dols Jum
bos em Tenerife, aleni do Ur sido 0 iiiaioi- desastre da hls:,dr),a. da aviacao-
Com 0. colis&o doi dois
02 da eompanhta iom^ttca
avil, tornou-se, tambt'm. taiyea 0 maior desa-stre da bistdria das conipanhias de'
Jumbosdomsngo na pi»tado
Aeroflot flOfv pe-no de Mo«-
.5eguro.j. S'.'gundo iuformcs p.-elimitiarfs.
aeroporto de Santa Cruz de Tent;nfe, tamoritdtmaied« 500 peMooi. a atna«ao ei»ni
cou. 170 mortfa. 3 4*' dezem-
dos Lloyd's de Londics. as doinpanhias
brp: Um Convsir
d€ seguros terac de pagar entre 60 e ioo
RAdo do. compannia >!gpa-
niilhoss de H'oras ^OrS i bUhao 536 OiJ-
sofrtu 0 maior goip0 de sua bistbria. Agora, o lo?ai
nhota Spantar. (U.ii^antou-si;
ihoes e Cr$ 2 bilhoes 243 milhoesj. O valor dos dois avides esta calculaao entire 30 e 40 aiUhces de libras. tendo
mortf.s nog 25 aeidgntes matg
groves da ou?a?d«> civil,
Coro-
l&QO 4ip6s Igzaniar n6o de Sonia Oue de Ter'f.'rife, nas Candrias: 155 mono-t. 1973,-
'Siclo scgurado.? em Ixmdres 45% do Jum bo da Pan-Ain e 40% do Jumbo da KLM.
ba,5 terroristas. A recuperagao das fitas em Que esta gravaoa. a convC'i'.'iafaQ enUe OS p;lor,o;; c a torre de con.rroie de-
v.^ra somciona: a ouesiao da responsabilidade.
O porta-vo2 ao Lioyc.'s dlsse onieni a
nolle quo o .^cyuro tios passageiros nao sera caicUiarJo
ncm €S«.ara
disponivei
durance aigunia.t. semanas. e acre^ntou quL- OS percios ejji scguios nao t-em ain-
da uma icleia de quanto somara <is,5e tOi-ai,
eitvo'g* a cerca
22dejianeifO l7mBoRjng707
dequatromil AcresctnUfcapaeidade do? avi6e9 eUvou a
eotu no Nig^a. 176 mofto*
oe provada a ver.sao de que £ol ''erro do
As t,axas dOA preniios, isio e, 0 cusio do seguro aeico. vhaiam senao esluda-
(S9 Bohreoiventt-i': 10 de abrii. Um Vickers-VaBguar
piloto", ?,s companhlas de avia?ao .serao. amd?., resj^nsabiliaadaa e 6 quase certo
dores do Lloyd 5. esiavam preocupados
desde
mHiia de mortos neates 25 acidentet a 160.
tofreu um acidentr ao pou-
que os pedidos de pagamento dc indeniza<;oss vao agrsvar-se muitisiimo.
$ar em BaeiUtc.. JOR'monos
Por ontro iGdo, a deaattrt
(146ferido8): 11 de -fulho: Vm.
de domtngo fot apenas o ter-
Boeing 707 da Vang eotw
ceiro aetdenUt fatai envol-
mtnufos antes de pnuaar ??a»
vendo O" Boeing 747 d^ade ffu« 0 gtganf^sco opa^eiho entrou em servi^ com«rcmf,
oeroporto pan,*"€n5e due Ori^: Um C«rave5le he'ga./r«tttdo
em 1970 Ma?« de 300 deueti
pfflo Mnrfocor pore um j'do ckarter coin peno de Ynngex'
id* eof}ipanh«a« aiferta de
106 mono?.. 1974 Ude mar^o: Vm DC-)0 do TiirVisb Airli nes caw oo oorte do aero-
Lufthansa caiu ao levantar
cdo do cieropofto de fifairohi, Quinia: «m novemtro d« 1974. Sm maio de 1979. if
pnnsageifoa e trtpttiaTnta*
Vm Boott'j? 727 iUi Panam de Baii
peHo de Huete, 120 qvtlom*-
stos catu twi C'fi(uo. 191 mor-
toe; 1975. 3 d« abni Vm 0»-
laxy C-5.dot Estodot Vnidm.
Doie anos ap6e tun tutrada
cotn dtfdoa metnamittu.caiu
em aermco. o$ 747 foram
iogo apoa drnxat Satgon; 1S&
0iado» po*
ctdo recoTcieg de Beguranfa
mortot. 24 de junho: Vm Boeing 727 «o/rew Jim aet-
tent precedeniet.
d«nt« ao tentar pomar. em meio a
itiiho. f/m Boeing 727 de uma eompanhia iaponeea chaetm-te no or. »ohr« a ddade de Morioka. eom um co?a a jofco; IW-mortoa, 1972.
14 de outukro: Vm (HuRhin
'Una giande- cldade.
BPAm - 29.03.77)
Lm ottdo hoion-
meio a ttma forte tormenta.
^KtG: 100 moftnt, ttffl. 31 d«
••^au de dois Jumbo em. pie no ar sobo
abrtl. Vm Hiashm da Aero-
irog a Etti de Madnd. em
de jttifco Lm DC-4 sofreu am OGuUute no poutar em To-
rc-presenta 0 rnsxirna poisivcl cm desastrc:-; aereos. dLxcm algun.-: Wrritos em seguroj. iVao e d<' todo improvavc! a coii-
fJot cofti no aoToporto de htningrado IU8 mortos. 5 dt
F'jfpa Aifta tramowa cat«t
Entre o* mais gravet aet-
viag:":a.s aer<;a.s. Mas. embora de grandee, nroporcdcs. c acidcnte de Tenerifc nao
levonmr vdo
det com peregrinos indon4-
dentet aiteot jd ocomdo* detde t97Q, figuratn 1970, 3
Quakjuer que seja o resuJtiado da tragadiii de Teiierife, ttem-se como certo que havers um aumento no custo da co-
KM mortos. 27 de
dezembro
CtNTEKA» Of MOKTOS
(REPRODUZIDC do
get 345 monos; 22 d« obnl.
morrtram quantio um 747 da
estaheie-
L?s PaLna. P i. ^^aiisa cia •'"'•ppprto Las exoiosao dede bcm-
potto par'.giertJi€ de l^e Bour-
com logo
com a poss.bilidode de uni gracde desasire como o que agora axjonteceu.
txntura do seguro do todas as formas de
.Tra^ °n t mfonoaQS.;, s" i rl!n O«"pmo espanl-.ol lidaaf sfr^a''' H.fv,!, agravada com a '■PsP'^nsab riccasao
122 rnortot: 25 de dezembvo:
ain6*5 foram adquindog perodo o m«nd*> e jd ptrearrercm mithoeg de quilometroe frangportanda potmge^rm. Notmtta « cinco pe9*<HU morremm quando um 747 pertencente d eomftanhia atemd
Govemo espa^niba!
das ha aigum teni;x), poiqut- os segura
iormenin. no ae-
fopoffo John Kennedy. «m Nova York 113 mnnot, 34^
agotto Vm Bo<»if>g 707 caiu, com tvabalhndoret do Iforro-
coa que voltavam do erierior
perto tie Agadir 191) mortoe; 1970, S de maat>, Vm !iiu shin 18. da Aeroflot, caiu duronte um v6o HfoscouEnwan ISOmorttis, lOdetetembro, UmDC y tugotlauot um Trideni brttdnuso dioca-
Seguro l^OMDRES (0 (}LOBO»
bilhdes
r, .
Elcas arcarlo com 35 por ceoto das des pesas gcrai.s. Acresceotaram que as de-
afinero, dis^ ontem
uma comwS « if''"
done do i
PresidenS^a Assoctcri'l" ® Seguros de AviacSo »SSG aconteceri
mais despesas recairao score empresas
fles&str^s do
iRternacioDuis a.s quais foi repassado
mUhAr^q
STmi-L
maxima de 170
2.21 bilhbes).
parte do valor. Uma das conseq(l6nelas
do rteaaatre de Santa Cnu de Tenerife no de aer uma acentuada elevapfio no valor a«3 apdhces at4 agora eobrado das em presas abreas que possuem avldes de
fS: Veter&, iudic^sK i"' receotes medidas C6es em grande mmu ^'^®£^®^'®'"«• forcaAm Unldos « P«8ar somas AmericaDeaKLM contra a Pjm grande pcrte. ra onir«SSf® ® ^ agoLogo que a noticia do desastre chemsram -^eBUfos iufor. ras P«sadamentfi as segurado- gou a Londres, houve uma grande retra-
LondArf'^^ f ® companhia Lloyd's dc Londres calcularam que firmas britS-
cao na Bolsa de Valores, As a?dea das
companluas de seauros tiveram graodea baixas.
(REPR0DU2ID0 DE 0 GlOBO - 29.03,77)
rom-te tjo ar, peno d« Zn'
breg. 170 mono*
(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAD PAULO - 29.03.77)
BI-399*P3g.04*a4.04.77 BI-399*Piq.0B*04.n4.77
Para a maioria das pessoas
A lista de acontecimentos
a ideia de seguro associa-se
desagrad^veis que podem
logo ci de seguro de vide e,
recair sobre uma pessoa ou
em consequencia, de morte. Quando nao, Ss imagens de invalidez tola! ou parcial, a
sua familia supera as
^ Seguro devidaimeira -
imaginacoes mais f6rteis. no entanio. nao resolve.
olho, de um dedo. E claro
Fazer como diz o ditado —
que o segura existe entre
"s6 se iembra de Santa
outras coisas para cobrir
Barbara quando troveja" —
-
paga os
^®9uro de Vide inteira com tempo deiermirmdo - 0 secjurado nars.
Viver preocupado com eles,
perda de um brapo, de um
por loda a vrcJa - <■ s-qurado nena ns
prryniosenQuanif; viver
seguro, esemipfre; antes, obenefici^uorpc^be
P ° ^ecebe o
tudo tsso e amparar os que
tamb^m nao. Medidas
se sujeitam a acontecimentos imprevislveis e sues famdias. Mas a ideia de seguro 6 tao
preventivas podem e devem
mnnad?c-°7?® victa tempor^da sem dote - A oessoa escoihe um deterc ler nesse pedoco, o seyuio paqo e se rnormr pof" ppssoas^ot'c '^nEsse seguro § ge-aimente escolhido
ser tomadas, e 6bvio, mas
'^-c ri
ampla que ate pequenos
contratempos do ambito
garantir-se, pelo menos dos prejuizos financeiros. Pode
domestico podem ser
ficar tudo — ou parte — por
cobertos. Vamos super que
0 Joaozinho, de apenas 10
conta "do seguro, palavra estranha que se baseia ~ ao
anos, jogando seu inocernte
contr^rio do que parece —
futebol, quebrou a vidrapa do vizinho, o que significa um prejuizo de, vamos dizer,
na imprevisibilidade dos
seguro'
h& tamb6m uma forma de
inte.essar mais em pagar um
Oepois daprimen-a piestapSo. o seguro passa a ser coberto integral-
DOrar.W
cobenos se ocorrerfm dois anos Oepois f?a pi I'Tieira prestapao. Comto ,a foi dito, 0 preco do seguro de vida individual vana de
tiSO OS te.rr,
S do
fazc.r r
Pa'9 sr-
taz..f un, seguro .2 a rT.aiGitdad" - ?i
nienie, & os casos de suicidio s6 sao
scordo com, a idade e com o capita!
acontecimentos. Nele, as
^Q'-rado (quantia a sor recoblda
vulnerabilidade como seres
depots da rnortel Vamos .maomar
humanos e pelo simples fato
I'-j c.aTegona seguro terriporSrio poi
de existirem no mundo pagam uma prestapao
abracar uma crianca que caiu
ren. um, com.p-omisso por um. determ.nedo periodo a '^['' ••■''•'^1. por exemipio, e oue quererr, deixar cnpGrtura em
arn.r?n'^''''-" var.a de 3^0'rJo corn a .dade <• naiuialmentr^ corr, 0 p,,no oscolhrdo 0.s segums X"
pessoas conscientes de sua
CrS 1 mil. Ou, entao, que o cachorro, tao mansinho, foi
^
de mau jeito, quebrou o brapo extgindo um corsr-rto
mensal — o premie — para
que ficou por uma pequena
resguardar-se do imprevisto.
fortuna, 0 seguro cobre.
oapunl segurado de CrS lOO'mil
poriancia segurada 'CrS2 rmi 700 por ano para um capital segurado de CrS
^00 mil), a de 45 anqs pagana CrS 37 por CrS 1 mil (C-S 3 m,l 700 por ano para OS CrS !00 mil) e CrS 5 mil 700 por ano pare o mesmo capital segursdo se a pessoa in/esse 55 anos,
Os prem.ios do seguro de vide inteira com pagameni.r; iimiiado por 20 •anos, para um capital de CrS IQQ mil, sac OS seguintes
.35 anos -
a LiS .3 mill 704 per ar»o, 45 an.os —
r CrS ''''PO'^Sncia asseguraoa po, ano, o que cmresD'-nde
gurado - 0 soQufo de vida mais
s.;;:rr£f
seciurn
-
' cr$ 1 rn.l 2«) Se , vess S a -"?
CiS 47, 21 por CfS 2 m,ii, totalu-ando
CrS 4 m-l 721 por ano s CrS 65,40 por CrS ] mil !CrS 6 nul 540 per anoi para as pessoas d'- 55 anos
Clo
Para OS seauios dotars para um reriodo de 20 anos. os pr§mics cor-
9oros de Vide mdiviouai
rpfl cJe importSncia st^gurads. pe!as
I
■ ^ ^
mspo rideni
y
CrS 43 • ~ <
"V
por'ano
■
'r-ira'^° segum. de .^ipa .n •u"d, o ' pessoa de qc ce-ca de Crt ?,^Dor • P n
SEGUROS TUDO QUE VOC£ PRECISA SABER PARA NAO FICAR NO PREJUIZO Suzana Schild
(Ogadores de qoMe quedesrnentee hip6!ese Gera(rrier,tefe!F;Sinciuem rro seguro
•if; Mjspori'iarjiiidade civii do chefe oa UvrnU^, una ciausuia especiai para osadeplo-s do esporift iTiedior ie um pequeno aumenio do valof do premio, o jogadof
due leali^ar a joqada hofe m do/c-ver.ebe da companhia de seguro af^ CrS 1 rrtil oat.j a fe'v'iu de ' r^rTienioracao A seguir r.onheca epos mais cornuns de
'
por P'
CrS 1t Vi 9
pessoas de 35 anos, a Cr$ 53,20 para <b. de 45 anos e de Ci S 57.09 pare as de
bb anos Cmbora os prenvos seism gnialmentG comuns 5s companhias cscilacoes. e o pagamento do seguio
si6 Cr$ 8 rnil 800 pot ano pode ser
abaTidodo Irnposto de Henda
SEGUftODEVlDAbMGRUPD
segjKo pode abranger tamb^m ac
em aruno*^r^'"'^^^
r'rKz."i'
seguro de vida um '
.1. 7 A'
SEGUROS
de um banco
que sc'igi/ro s6 e^ibte 'iS desqraca, hS o exerriplo dos
1 'nil pf, irr,.
'
secjuFdOora.s, pooern have; pequenar".
sucieaaoe, unt c uber.] ,
F. pars que'-i
CrS
3'.0^ por CrS 1 mij. correspondendo
1 mil segurados, dessa forma paraum
i'"''''3i'dez e e.sterider
capita! seguradG de CrS 10 mii. o
a3 reaii2acac desse seguro, -segurado. Para e nsces
do premio vana de acordo com a
^no nc fTiioimo um ympo de 30 pes
pr.^rnio 5 de Cr$ 8 por infes. 0 cSlculo
m6dia das idades e o capita! segurado
em funq§o do saiSrto, sexq. es^'Odogerai, m'nw ^ psseguros em qrupo rriais vana tado civil e cuiros tetores, Aiguns modesros t5m uma rmbertura err, tor nefioi^rics apds a monL^H? seguros de vida em grupo t^rn tem^Surada. mas dependendo 0^00^ canir^^ '' ® fTiSximo de b6m uma olAusula de assist^noia hos.
ease tipo de seourn
- ^ 'Jrn-r'a*"riO
piteiai obrigat6-ia. cujo percemual ou do grupq sqguradaro g ^^U§2mfih5es320mi! A m5dia do vana de 10 a 20% sobre 0 capital
prbniio e etn lorno de CrS 0,80 por CrS
segurado.
segcjfo que, mats do yueviroa cooipensacac sao uma garatdia
Fara as cpa-iiada'. pessoas lisicas, ■ vaor^sppobdeseguro, desiacanrto-se
OS de yida I'idtvid.ia. erugrupo rJeac.'dei.ies pessr.aisede respoi>sab;'idade civil df: cheie dt! tarriiha f\\en. desses que 1a!arr. dirGiarrienic-da orese'vacaoftsica. a pessr^a mais pievmeme pode t,,rnhe'r; taie' seguro cor^ii a 'oubo e incendio rja '.as>a m gps fiensi e rJo u,:
BI-399^P^.06^0^,0^.77
' 07*0^ , 0^4 , 77
OE ACIDENTES PESSOAIS
peia perda tc^a'(la '.-(sac- do
vaiidd" ne'rr-.ac-'nti" oij-st- i dssico
Al6m desses seguros^quem quiser se precaver de preju'zos ma terials sobre seus bens pode recorrer
Esse tipo de se^uro len^ cofio
OS ctbcs, dc's '/(acc-, das
para quo'rjurj^ oosyoo loyuiada C
aos scguintes tipos deseg'jro:
das maos, de inn b- occ c- 'nmo pe'-
do CrS / DO;' -mc, pan.. '.30'.- Cr3 I
SEGURO OPCIONAL DE CARRO
SEGURO
Peia gara(nt.-; on r. iorte, orj in-
manenie, cue pcje ssr rf/jsada
obietivo indenizar c segurado cj 'eemboisar $s deipeca"-- coti r'aiarrrentd dos dar^'^s fiS'coi
provenientes de acidentes que
na, de drna d'r n j;..s o ic urn- dOS
Till seguu-.dos ! •■£ o capital se-
pds dos pf-'- 6' •itienap-i''' menla.,
diiondc.
total e mcur'tvei cou-r^dd por
[tiOn"-);.. *i-dO de Cos 2CV., pc^' ar.o? . 0 'ic^nrridc pode e;.cctf>er enrre 0 so'jiji'C' po' mortn ou mvaiidoz e
acidpnie.
tenhatTi causas Gxternar> ou a in-
Sc 0 segura .io 'or vitrrrio de i.iTia
denizapao dos benefici^nos err-
Ian h6:n
caso de invalidez perrrianente cli
invalided
de morte, 0 seguro pode ser pas-
pagamen 0 do oapnai -jegutrnio-/
scar, familiar (ou coletivo, de um
vana de acordo orrn jm •-jbpia
grupo que nao componha urna
padrao, qj&va; de 3'co do tote' para
rarnliial. No segur^do caso, podem aos 70 anos. enquanto o seguro in
a perde de unt Ofido do pa 2:0 no caso de perdf. total rlo us' de urn dos brapos do urri olhc qnando
dividual fica restrito Ss pessoas
0 seguracio
coiTi rnais de 21 anos s com o
la.
ser iriscntas pessoas dos quairo
rn6ximode70.
A reiepSo dos nscos cobertos cor esse tipo de seguro 6 vasia, e
subito, ifivolum6f"0
uina
dessas
fiuaa InpOtPseo corn ;n. cd.ius'j!as acess6r "is. Para a assisteno.a
mcriica, o ousto e C-5 50. paia
o segu'adopdgaCr$
garantias do asdstencia inidsr-i o
oor ano. Os
rustcs fiuderr set 'oduziUos no
caso df; seguio colotivo ou tarniliai tim razao do numerc de pess<"'as,
corn a'"'5:c'a,'.;s .lue vaoarTp de 10 a Os pfofissiocois aue ciosejarem
segurarem 100^- a cartf-do togrO
acidente e i.m'tado a uoi 103^11^0
ir^disper-isavei 30 trabaliro. como as
cases de hidrofobia, afogamento,
de300dias
rnaos ' inejiccis, pianiS:CS), as per
atentados. agressCes e varies
Essa CdM-qona drr scgmo cao
0(3? lidqut", loa-cJ-ji' oe •uieboi'. a
outfos, Enire os nsccs excluidos
exige exome m6dioo e, om caso de
esi2o afos ou operapdes de guerfo
rrorie, c heneficiSric recebe 0
e ounas ner<u-bac6es de ordem
odpitai segui'acJo mesmr' ha-/" .or;.
voz ic.-iPio'esb 0 podern tazei meqisniy c pagamtioto do unia jObiotaxa Ei'i ib7t\ sogundn o
pubiica, as consequencias aciden-
dividas e. al6rn disso nan ent'-a erri
tais de uatamento rn6dico, con larmnapao radicafiva, etc. Para os casos de rnorte. ocapno: seguraoo & page integraimKnte. o
■P'B, forarr- reatizados 59 seguros
iriventario Assi'rromo' nosegjio
Jesse oenaic.
ce viOd - ny"eto OS '.o.ais
'..egLii-ues piufit-coes tern oroem
pr^mios att •..\ j 8 mir 800 anuai:. podeni ser aoatio--;? 00 '(^tpostc de
cecrescrpte'
Tarr-b^rri em case de invai<dez pc-
Ronda
c.i' i-l'Ol, jb'j'jec pioc'iStaecantor
os
i.red'jrrni'.oi'do as
cic urgiSodentiSta,
trodicc coj'giao
SEGURO DE RESPONSABtUDADE
K-'ubticoc-.siv''', quepcrieni, nrjentan-
CIVIL DE CHcFE OE FAMlLIA
to. ser tncluidos niudiantc umi ydi .•lO io' do 70% ^obrp o pr§mio final "vlodionte (j pugrm entc- de ptferoic
Pof essc «egi.ro. (■ S'jgurado 6 leembolsauc de Gualquer ..TiportSncia
ad'Cionji,
que tenha que p-igar e'o conseq' jfencie
yu'ados os ta'tos oe go-e rontta us
de
t
'na'enais
causados 8 cutr-js pessoas per si
pfbpr.o. ou pela muihei f'ihos rnenores ernpregados, animais domfespcnen-
r;r3swv5egij'0^, pJ'ibrr-ingendo
lotJo trpu 0*3 acid^nte pi-rvocado por pessoas da famllia
ubietcs, e ten validaoe para todo 0 ternr Vio na' O'ia! Istso excluidus da cooeiiura os
casos de aciOiuni de uatiait.o, os
tanibGm
pocem
sf.r
reclamacoes
•Iccc'rentcs da a'iv'dade piofissionai, Q(i evemicio de aiguo's. espi.-riesnqos jfr poricuiosidad*-' maiof, como
'.•apa
iiro ao alvc, eaiiitac3o, esqui
r 4 bOO milbens segurados no valor de urs ssriam cobertos por um prfimio no valor de CrS 600 por ano. SEGURO CONTRA RQUBO RESIOENCIAL DE APARTAMENTO No caso desse tipo de seguro, 0 A7n^° ® seguinte U,/0% para os pnnreiros CrS tabela: 15 mil, u,0b% para os segundos CrS 15 mil. u,4b% para os terceiros CrS 15 mile a
Dessa torn^. o premio paVa um se ^artamento ficat ia em CrS 397 80
guro de CrS 100 mil contra roubo em
v^lor't^A
2% soore o
"^Postos e precos das
(REPKQIXJZIDO da REVISTA m DCMINGC>0 DO JORNAL do BRASIL - 27.03»77)
C.-'T: .1 u inTicn O'lrur--,;- (..r$ 'U iini r-do
ju.-j' .sepaqp •oreir . (dcOr-l b'n noa'l io, rri -jG[jm-di-n"-' Jc ■•.ummr^ de [:us •'a:'; 's'-
b^ liicJC ''C
't.-ipitai sft'.c.J I'.ii , 0 U'- 'S't- uma ijbeia f!xd Ram :o'
3 'JU'-de C($ 700'- i .o
us "ns'..'e .1" - i "■
(j
SCO eriquau
10 :,K 1 ' uJcMi >;fcc:r^ci' i^de_ ••t'lbi.'c-,
t '-m- i.
de f'*? 7P.U pi^r
ifttas sob rr I'ji iTta it :plice
das
0 pr§mio desse tipo corresponde a 0,10% ao ano do valor do imbvel e a 0,12% dos bens segurados. Dessa forma, um apartamento no valor de CrS 1 milhao pagana CrS 1 mil de
'acao da logada hole m one. 0 - .dridri si.i.ii rado riesses (msec
cui-.ys tenec'es movfjcs a moto'", os
•"( ieiCirfO do ai6 sete nsetros de
SEGURO CONTHAINCENDIO
(de Imdvel e de bens)
apblices.
de ; oubo. !nce''diO, ott. 0 0 'cem
qno A ; gp: j( J-vr tjm:>f'a podi-n- tf.-'
ctn' ex'tepSo aos barcos e canoas a
seguro varia de acordo com a marca e
outratabeir ' A todo seguro efetuado deve-se
se-
■lanes ■-.ri'/saaos pc.' jugis-jue' vet-
dai .os crjusados pm nmbarcapdes,
iogadoi de
tin! rje -qc LrS 1 ant das des:>esasd.3 P;St-i do segur-.nio (lafa a comeimo
quo reo>narri a
causa: 'lanes em temciros ol' em seus
r t' "o"UTento
mesmo carro, com a franquia minima
anode cano.-
tern coiTrO ciciusuos acessona:- as
d'Arias rfiiab'-as ac ten>po afrastado
Tsri'.; . bast-'irito nmpla,
mil 473,10 por ano. d visia. Esses
quantc para a du'iria de incapacidade de trabatho. pura cada Cr$ 1
do trabaiho, a contar do id-' o.n do
CdO'
complete, sem franquia, custa Cr$ 3
0 seguro de acidente? pessoais
(pars Cr$ 1(X' o.^pf-'nnossao de CrC- 500 po: anol, para as dtSrIas
van^veis Entre os riscos cobertos esiao aiaquGs de animais e os
ricos ou pO'- objetc-s nuc
Volkswagensetfan 1300, ano 1977 no
valor de CrS 40 ml, o seguro
rcada Cr5 1 Cr$ C,5U ao ano, en
esia ulurr.a paga ao 5e(3uraao as
pe'S'Tii*". oo
capotagem e- explosSo .• Para um
hoiopitaiares, 0 sopuradopaga para
f ad:; Crl ! n ;i de Cripnal segumdo
causador de les3o fisica ern graus
da'm,.5
Garante prejuizos causados por
colisap, denapagem, incendio, roubo
'lao rive' a out'd ms-
e vtolento,
diretamente
comba'r.ir
irni cs
de CrS 1 mil 712,60, ter^ um seguro no valor de CrS 1 mi! 672,06(poressetipo de seguro, a companhia seguradora s6 pada os danos acima da franquia estipuiada na apdiice) 0 prSmio do
externo,
acidente pessoal 6 o evento' ex e
pamn-', o
despesas suoiementares, as 'Jrn< las fiospttaiares 0 as di&nas de ;(.c3pacidarJes ternpor^'iras, Scndo gne
tern como Dase a premissa de quo clusive
pt-rf-.at -jote
fo' de CrC- K.O
.-.-uso.s
■•e'-^es
sngm iut se capitur-, e^pnci
''COS uoai 'T'l itn? m.sx'mus para' ima
pc-ssou, cs'a n-;<(r5 de u(r.<- pessoa ; oc daru''C ''('d'e'iair-. Ne-isqs cases j .f, j..x<.>fr'I ,,f I tjfi' .irn.v .lerH' tnJ 'Je
'''•f^Rn' i .CdiC d- L:$2V-i:W (©?'e
L' seo',.i(0(lo pagnf'rj.
-.'O'a: o o t'ldm ic'ie CrS 65.
BI -399-''P%.
.0U.77
BI-399^P^. 09*0U . 0»+ »77
•
•
PODER EXEeUTIVO destaque
Partel
°
''a Urn
abril de 197rfN fins de imooct!'
"°
previsto na Lei np 6.321, de 14 de ^ ^^"t'utavel. para
FaranH 'I
®
das em oroa
—
(Secao I.
^0 Ministerio da
JurTdicas, do dobro das despesas realiza-
tsTe 'd? :rnr APiante. as:!:':? JoTtanT;:;^"^^ " 2) A b
de
Oeceto np.
ao montante das desDe^A!"^*^ ^
aplicara a alTqpota do Impostc correspondera
ximo 0 valor previamente ^
nealizadas no perTodo-base, tendo por limite m£
do Sr. Hinistro do do Trabalhr°''T Trabalho. sob nP 651. de 22 deEspecial dezembroconstituTda de 1976. pela Portaria 3) No exercTcio financeiro de 1978 a s,.''a ' -■,
dera abranger despesas referent '
,
incentive fiscal nio po
?io anterior a- 19" de Janeiro de 1977^^ P®*"^odo de execugao de programa de alimentaJaneiro de 1977.
ciso 1 devem apresentar Lus''prr"''^'^'"
P®nefTcios fiscais referidos no in^
(sessenta) dias da data nv• P® alimentagao com antecedencia mTnima de 60 prevista para seu inTcio.
4.1) No ano de 1977, os oroa
vado 0 disposto no item 3 d''T^ PoPerao ser apresentados apos o seu inTcio, obser
nio do Trabalho ate o dia'si^e^--"^ snJ® protocolizados em reparticao do Ministefnaio de 1977."
e Arnaldo Prieto "drtraMh^^^^^ Ministros Mario Henrique Simonsen^ da Fazen*
5ao formulTnTH^^^^"^^
Puin[r« 1
♦
-Pronunciando-se sobre pedido de reconsidera
corretora de seguros. a la. Cimara do IP Consel o de Contn"
P« »lTquota reduzl^"'"^^ "Sociedade Corretora de Seguros nao se beneficia para prestarS I P®"oas jurTdicas civis organizadas esclusivamenPnanca e ficr»Tizagao ° do tribute." profissionais norma IV, de regencia (D.O.U. de enumerados 24 de margo,na Segao Pig. 347).da co
BI-399*Paq.01*04.04.77 ■k
•ri'li;"
: i '.;• ■ • .''v/r-A'/i.-: -''-:-' ■
A.. .
~=h^o-
NS A
SECAO SEMANAL QA FOLHA OESAO PAULO A necessidade do resseguro
\
Distn'fauicao de Dividendos e Gratificacao de Diretoria - Pronunciando- se'
sobre recurso interposto por. uma empresa seguradora, a la. Camara do 19 Conselho de Contribuintes do MF ^dou provimento, em parts, ao recurso, lavrando a seguinte Emen'tn
ta: "Fato Gerador.
Quando a distribuicao de dividendos e o
pagamento de gratific^
gao a Diretoria decorrerem de disposlgao estatutana, nao iia coino se pretender seja 0 fato gerador a data da assembleia geral que aprovou o balance e nao este que di£
BAUUNI OABK Nnonclol Tlmat
tribuiu o lucro na forma estabelecida^pel^ estatuto social." (D.O.U. de 24 de mar,
dlm«*s4o (to neg6cIo ^^cloaal ~ AresBeauros nSo 6 JacU-
go, Segao IV, Rag. 349). *
*
-
*
®wnpl«rttjaeSft a
Corregao f^onetaria-ORTN - 0 Ministerio da Fazenda divulgou aaJ'Diario OfJ_ cial" da Um'ao de 24 de margo (Segao I, Parte I, Pag. 3.418) a Portaria n9 153, de
22 de margo, que fixa em 2,27% o acrescimo referente a correcao monetaria aplicavel as Cbrigagoes-do Tesouro Nacional - Tipo Reajustavel, tendo em vista o coeficiente estabelecido pe.la Secretan'a de Planejamento da Presidincia da Republica. 'Ao mesmo tempo, a Portaria fixou em CR5 194.83 o valor de cada Obrigacao do Tesouro Nacional
resseguros nfte fol meoos es-
S?a2*® ttoanceiraa <le capital e wiuiooee Internacionaia
w de projetos de mllbdes iJilMes de Ubras eswril^s Que repiesentam o futum Terceiro Mundo. E tam-
que sem a sofisticacio do que esu no centro
00 muTKto dos aeguros e resoffuma
terla sldo diflcU & rede interaackwiai
as crescentis SS*
Tipo Reajustavel, tendo em vista o citado acrescimo. *
vlrtude <3e sua naturesa seralctMi-
fWenclal de mult8s de suas operacftes. ^ Mtanto.pwte-se ailrmar que a
*■
*
*w
:.v •Vi.
BANCO CENTRAL DO BHASiL
■f-
^ reaseswros aue
COMUMiCADO DEDIP WASS OFERTA DE TiTULDS PUBL1C03 FEOEPAIS I.ETP.AS DOTESaunO NACIONAL iLTN)
*.( \ .,«
0.t»to(tew^S^ prtneipals
'
<■ ' '
^turm 2^ vem crescendo noe tauraoB dei
O BANCO CENTRAL DO BRAS1L, tendo cm vijta a dii-
ll)8od«cruz«iros> oa fespuctira (Hxadec^auoniD sobcaovekir
potto iK» MtiQO 29d* Loi Comp{iiffl9nt«r n® 13, dt 08.11.71,
nominal das I.ETRAS DO TECOURO NAOOlML.bam como
• no oorl^rsfo 19, do tittgo IP do Oecrpto-lei nP 1.079, do
o valor jj'qiiido porCrC 100,00,e?LpiJnocomet* 3caeedeci-
39.01.70,torn*pubticoqut acolhor* noprOxifrto di« 04,04.77, no hor4r»o dt 9.30
11,30 hr>r»», propones
FMflKoirM poni a compra da LETRA8 DO i^SOURO NA-
OK)NAi,e« t«x« compctftivat, como soguo;
WOWTAfm
Crf 1.600milh0N Cr$3.000mHhOti
■!.. At ,r«s;tu><:t-JS n-.d-ri
rimbos.
6. O BANCO CENTRAL DO ORASIL procadar* i sbartufa das propoftas is lli^hores raWAtando-sa odiraito da, a lau cri^o. acattir total w pefciXrnsnta at propostes, ou masmo
OATAOORE$QATE:
06.07.77
OB.tO.77
6. Aft propostes do compre de LETRAS DO TESOURO NA CIONAL apratantedas com mcotra^ no sag praenchimamo
m ad OEPARTAMENTO OA 01VI OA PUBLtCA do 8ANC0
sarSo automat ictmaniB axcluldss da IkinicSo-
C6MTRAL OO BRASiL. na»nguintM prs^:
7. A partir das 17 00 boras (to die 04.03.77, o BANCO CEN
1 - RfOOe JAWeiRO (Ril
TRAL 00 BRASiL mformar* por atcrito. diretameote 6» Irutitui^Bas FinancaifM, a resultedo da ofarta a, paia impran-
Av. PtulUts,np 1.682. tobrelofa ■ TM,: 386-6303
^Outroieim. tsetprsnmo* que ot formuHrtot • »#r«m utUi-
*dos ptlfli InMltutc&N Financwm mt§o dtttrlbuldos no dip 01,04.77, no hprdrkid* 14;0O it 17:00 hor«, not locals Miorampneionpdos.
' o**prewodifmento «WodetmreguT antanvAiopefgohade. ia fontiuUHo pcOpfio or.-t c«(h>madte». pmto imodRo do 6ANC0 CENTRAL OOBHASIt • OEDIPI no qunt
••id Bpedflcpdo o montamc de propotta {ntfDjr.w da om mi-
• w««Wade de limits
ncvnas a car^: sarPc. idcndftcadtn rnadnnt't eposltfO dt ce-
fpouwr.
NucIbd Rsglonal da DfvMi PBMiM
A Interdependtecla entre o corretor
de res^guros do Ocidente a as com-
panhias locals de seguroe nos paises em desenvolvimento tern sldo fun-
£««i.ar!w?js wwlin® tocBta
"Wj-
cidas pak) Decrero-iat nP 1.338, de 23.07.74. com as aiiara;6as ptevittas no Daciato-iai nP 1,494, da 07.12.76,
oasela apenas nas taxas de correta-
agente ressegurador em sociedade
gem de pro|«^ especlflcos. 0 mtmclo em desenvolvimento r^resenta uma
de Itaipu, locaUzada entre o BrasU e o
9. A amraqa dot tftukw seriprooaftsadaeonva pageniante np
dla 06.04,77, »'r'!i2«ftdt»-sc a mesma rj>tt>-,n
se
assumlr tfto
rec^temaite, a firroa atuou como
com a CE.Heath para a nova empresa
grande oportunldade para o crescl-
Paraguai, e avallada em 3 bUMes 20G
de aeunegbck), asslm como a ©cistencla do mercado Intemacional
milb&es de ddlares (41 bUhdes 600
outorgaro h am-
services no Oriente
E, enquanto as companhias de se guro da Venezuela proporclonaram a
int««se de 25
pcditica de seguro para um novo com-
«npr«a de seguroe
plexo de aco de 2 blUides 500 mil
« vem pro^ operacfles a
ddlares (32 bUbdes 500 mUhdes de
Multa d06 outros grandes corretwes 06 LODdres, como a Stewart Wrt^tMtoet's, Bland Payne, C.T. B<^ wring, WUUs Faber e Hogg Roblnstm,
facultatlvos de seguro, permitindo que
mllbdes de cruzeiros).
P^o lado
o® reseeguros permlte As companhlaa brasUelro, cu|a particlpacfto foi malor, locata a dJvisio do groseo dos rtscos. 0 praleto foi se^ado primelramente A Sedgwtck Forbes e a C.E. Heath, com firmas locals antes de ser resoe Londres, ressaltaram publlcamente segurado atravds da Sedgwlcfc Forties.
^
6BUk> interesfiadoe em expandir seua negdctoe no extertor e todoa U desem-
P^nharam importante papel na aluda a
cruzeiros), fol uma firms londrlna, a
Bland Payne, que tratou dos requlsitos
a mator parte das responsabUldades fosse reategurada fora da Venecuela. Outra recente transacAo de grande slgnillcado fol a empreeodlda pel& Stewart Wrigbtson para a Empresa de Transporte Ferrovlgrk> de Massa, de
oe Iniportantes predetos. Na malorla
Hong Kong, que envolveu a quantla
ponsabilldade de seguro foram dla-
estaiinas (11 bUhdes de cnu^lros).
dos caaoB, cerca de 50 per cento da res- aproxlmada de 500 milhdes de libras
eeguFoa da Venezuela quanto a lana
como de sua (mica rt^
A Sedgwkk Forties e bastante conhectda no mundo em desenvoivinienem que foram naclonaUzadas. Mais
[ncentlvo para cooperac&o
wwa
cwr#t>cia dpsta oferta asTfb subordlftadBs es nprmM astdbeJa
(42 bilhdes 900
mllhOes de cruzeiros), na Nlgi&ria,
Qhlas de seguros da India na ocaslao
As obflgaqdefi das corapanhias de
8. At LETRAS DO TESOURONACIONALtmHidisamda-
flnarla de petr^eo de 1 bUbAo 300 m-
ambos os ladps. Para o re^gurador, o
GRANDBSPROJETOS
apehas.
serviQoe de resseguro para uma re-
to como resse^iradora das compa-
trlbuidos no mercado de Londres.
sa. no dia ss^me, afjanu as taxas mSxima, mddia a mirwm
mesmo grupo propordonou ainda os
urn sistema que oferece vantagens a
Gompaoitias locals para cobrtr rtscoe
»«•« pwiBtai
damente 52 bUhdes de cruzeiros), o
damental para a eflclenteexpansfiode
®
«wt«"fic4ncia e a
te das responsabiltdades de resseguro da Empresa dc Seguros do PaquistAo sobre uma usiea de laminacSo de aco de 4 bilhdes de ddlares (aproxima-
Uhdes de dOlares
crato ou mais do total.
em
m nva aquisi^ de LTT4 Mtinadas pc dois dirattiras ou par
06.04.77
3-sAOPAULO ISPl
Mesmo DOS paises licos em petrtdeo do Orlente M6dlo isto pode atinglr 90 por
de-.;..5.)t,-.u.r-r.^flt'ni»5prcpo«-
06,04:77
Oepertsmtnto d* DMdb Publics - 0€Dfl» PwcsPk) X..nP7, lOPandv^Td.: 344-3662
compartUbar a mator parte do risco.
'tve Mpiro da aiJUf»c4d.
OATA OA miSSAO:
2. At(imHuioOe«FintnOTlr»ctevtrtoapr«t«ntarMtMpr9poit-
mente pela existftncla do mercado mundial de resseguros, com o qua! as ctunpanhlas locais de seguro podem
MWto
f(/r>c«on4ttoa d^idamenta crsdandados pete etse fim, odd*
LTNOG91DfA8 UNPCIUZOIAS Oe RRAZO DC PRAZO AVENCCR: AVENCCR;
MiMlMO:
. one 'ireve'T'.r'Ta
ORISCO
Ess9 cobertura ^ posslbiUtada so-
lAbilfia de aluminlo de 600
DKPONIBILIDADB DS "KNOW-HOW
^lesar da grande demands de servlci» de resseftiros provenlente de
nacdes iiKbieUlaiizadas, auUtos dos
|n|U)0e6 de dOlares (cerca de 7 bllhfies corretores londrbios conttnuam a em6w mlUiOee de cruzeiroa), por exem- piwider grui^ esforqos para es-
Plo, foram era grande parte* resse- Ulielecw relagdes c«n o mundo em gtmadas rec^temente atravte da H^- oesenvolvtmento, nfto apmas para 8 Robins(»L que tamb6m asnimtu par proporctoiar os servtoos de seguro^'
pm vifor par*
eliqutda^ffode^ Lei RAS DO TESOURO NACIONAL. RiodB Jeneirf; fRJl, ;%df)marDoda1977
OEPAflTAMENTO DA OfVlOA P08UCA u) Oltefe da Departamento
BI-399-*Pag,02*04.04.77
- 01 *04.04.77
IMPRE NS A
SECAO SEiWANAL DE O GLOBO
necessAiios ^ reaiizacflo cte grandes
projeK^, mas para colocar seu "knowftiow",a disposicao das coinpanriias de seguros locals. A crescente complexidade do ne-
g6ck}, particuiarmente em uma ^poca de infl&QSo mundlal, ressaita a nec^-
Aihos e bugalhos
sidade dc eonhecimento e soflsticacao
malores. ConseQuentemente, sao 'poucas as casas corretoras de resse-
guros de l^dres que n3o tem em seus esci1t6rios opera<tores de seguros es-
Lois Mendon^
trangelros em vlsitas de estudo.
Insdimple-
te afimdade quan^ ao ob.ieto da garantia. pels atra-
.^uradora garanle our neni j;K)r is&o deixari
^ empresa se^ ooQtratado,
'ionlrato. sem qu^iiquer
a-^ execu?ao o seu
\fes de ambos o garamidor se obriga a fazer as vczes do garactido, em ultima instancis. M&: afinidadc e quando muito pareatesco, e nao igualdade.
mento do cohtratado
eartavel por x?"
des-
^ante. Trata-sfi do cha^S ® compukftrio numa daJ Karantla do r.uniprinien^A^]L k'^" T ^ seguro de tor de imo^eis
'
ol^ngaeOes do coc.stru-
Suro ^pSdrrvfti
3imples garaoiia fid^iiaSir i? ^ ® A oada na falU do devedw
'assa emao a seg.iradora iS' garantia .securatoria -1 apenas
se= «ottti^tado. visfvel da
lugar do ioadiBiStc ^
obrigada, no
que compoem o retratA 5^^ "m tra?o, dos varios
seguro _
Ste
contraS
Jnadvertidatnerde. com a ffanS meviUvel coodao
apressada e Preliminar TuTT.
stiperficiai tcm «
f. seguro. JuTidicamcnte ft ^ as«iualc mtre fianS JUTU. 0 aeguro, no entanto
Iimne. pars eW acanhS gauhando lei especial para assimT dots?
os e^datuto,
0 seguro-garantia '"bond'', no exterior, que na imgua inglesa tern a conotagao dc instrumento obripoonay e produto de uma tenclencia gsral spcretada peio dcsenvolvimentc economico. A Jiipertrofla e multiphcidade de encargos nas mpresa.s privadas e no6 orgaos da Administrapao Publka, quando a expansao da economia faz essas organizacoee mod& em de eseala, criam foccs de cong€stio«-iamento que se tornam mconvenient/js ao bora desempenho d» aiividades-fins ou essenciais. Surge eniao a tead^n-
cia racional para_ que se transfiram, a lerceiros es-
•pecia^zacicfi, atividades-nxeios e quaisquer outras U-
re*a.t cuja execugao possa, nesse regLmf. implicar ci-salogo admmL^traUvo e reducao de custos. Dai
iesu tou 0 pande impuko tornado pelo seguro-gaunuls, ou "bond", nas suas numerosag variedades — performance bond", "bid-bond", "supply bond"
advancement bond", "retention bond".' "mainte' naoee bond", "financial bond". Ao seguro transferep. nso apenas o rkco de inadimplementp do contratado, mas todo um eleaco de eucargos. como anilise e acompanhamenfo da execu^ao de proietoe. flscaazacao de obrag «para o respectivo controle de preco oualidadft p prazQ). exame da idoneidade t^cnica « rmancpir.^ dc empreiteiros etc.
Tudo i.?so enriquece e singulariza o eeguro-gar&nua. .id reguiamentado e operado no Brasil Tudo iaao
'j
iargamenle o oist^.cia da fianca. Esta ultima em verdade faz parte do rol de operacoes banc4hae, mas
a nivel inSaSaY fevYuY'Y
tt>i5 e insportaptes mcrcsit' f 3 ® fofmagio de vas-
^"iPresarial
^si>ec)Lali2ada.s. cwn flJrt?n
exige qnt
Por organiza^
Ys? modestcs est6 mu?' «m tercao e das exigfencias op»raYon3i= 3 ^"1® so^stica'^P-raaonais atmgidas peio segurc.
tainente iieteroggSoYt^U^YoY^i-' esses dois tipos de contratos,
0 seguro nao. pois a lei o tortia prkativo de emprests seguradoras. A^eim. nenbum Baow confun.
uindo alhos com bugalhos, pode fmr-se de segubond ou quaiquer outro), eem cometer infracfio e sem desvlar-.sc do objeto da sua aulorizacSo para funeioiiar coiiio estabelecimento bancfirio. Cabe-Ihe ^ »Pe"as fmanceira, ®praticada em condifSes — « garantia precos conseqttentemente - mie a fazem divergirem
r^dor, sc?itando seguros-garantia ("performance
00 desempenho atingido pelo seguro.
■ 0"^ ^04 -. 04,77
BI-399*Pi9.02*04.04.77_
Segurador norte-americano quer mercado competitivo
.Eispero. contudo. que, es^ss difcrene-'S chtro as iiidiistrias-scguradocas nos
oois paises dimiimirao, quando a inflacao retornar no Brasil a um nlvel mo:.-'
iiorr,t;il.
K
cntao.
cquelas
t-om-
pamdas dc scguro braaiieira.s <iue, cada ver, estao se toniando mai.s solidas, som O vice-pref.ideDt€ ds .PrijdenUsl fn-
iiiracce of Amcfics, I^etiley Kolwn. que esi.i'vc nq Bra--.U \'vc;tai3cto 3 Prudohtiaj
ADIattca Companhia Brasileira do Sogiirov, rt^ss(^ tiii e;!Li"c;vlsta e;:clu^j<.'a -lo GLOEOi que a forma niais adequada para fortuldoer. i:ads vez rnai^ o nos-
"0 moixadt; iiiieino do s.oguros e fazor mm que y ieio; ;jr.\adf! roLorue, o tuaio
xipido possivel. as pri.ticas JiormaL< de
'.•ompoti^ao. "Nii vvrdado, acresce&tou, acredUx) ({uo o publko e ineOior servido, na m«dub 001 quc eJe puder fax.ei sua o^i'Oiha e a partir de. uraa lai'pa variedade de de %i.da. do saudo c
dc iipos 3p
Lcilsy Reiscn
d<; mjidij parte, dar quaisquer -ugc-stdes ton;
IRB,
adotadss ptio GovofQo brasUeiro. no qu* dj7 respeito an nrfijo do ^eguro. sao pj'ovavelpierjk n^rc^-s-arias un fficMrionto.
alt- qae <ie. criero cornparLhiaa fortes doUJiiifN d© capat-idado para aotitar mais einpia varicdadn dc riwos. d.e seguccr. A Pnid©Dtio^ Ail&iitica Compaoixia d© St'^i'QS fof noe'-iwada com 0 gropo
u.
meihorar
o
0 GUOBO — Palsndp m ibti
msreado
MRictn m*l* especlflco, es emprK«rl«s
d» tet^r ftp Brasil, tkm tanfado mps-
frar k pepula^sc a nate^slcUdo d« se faztr la^l^ro. S«b«m«s quo,^ nse Esfa-
OS conhotimeoto? de compe-
lancia damonsiradc's p(;r tantas da.s fOinjjaoJiias pdvada.: de brasiJeiras. ;; hidusiria de sejiuro': nesk- pais alcaugou prandes piogressos jiij des<mvtji'.i:n<':iiy do sua cepfifidsde de asscguror, uaar sua- pcipiilat/fjes. quer as einprcsas xadusi.riais e comorciais, quo csts.ti li'\Andi> o Brasil a pcaicSo poVincia indnstrla; munclis! .
dw UnWas. exisfs uma malor coniclon-
\ unica sufe'fijJao que inr pcrmiti-
lerao adequada proteceo de seguro se
rui
Segupdy IxiSif-y Rolsyn, at fion-nai,
vista
seguiath.r hrasiiairo, Sad a iideraii?;) deej.di;! .; e respons^.vol da Susep e do
a prtcds compo-
riii-.os.''
ddrida, serao autorkadas a oporar de fornia mais cooipotitiva no mercado.
— Sark presun^oGO,
fs/ci',
falaado
cocw;
liMcio dssc« preWema. 0 qvxa poderla
atnda lar talto, na iv« opiniio, para !• aHnfllr uma
ffttal
masilflcacie
da
lapurot no Brash?
mMico Cmal-
bunals de Juri de arbitrar voiltoses m-
deiilzacdos, Em c.onseqdSncia, as com-
panhia.s de ramo.s elementares tambdm freqUeniementG ekvam suas taxas. Mas. como as seguradoras smericanas operatfi em um mercado compe
titivo, as empresas mais efklentes «»seguem. em geral. resolver seus probJetnas e dar rat'sfacfio 4s necesaida-
de- do publico dc obter coberturjts, a pre^f^s racoaveLs.
Acredlto que uiultos dos probMmu
de seguros aas E :tados Unldos surgirSo. nc fuloro. is companhlss segure-
doras
brasilciras.
?Jas
aqul tambem,
saflo do nfeiecer cfbcrtiu'as boas a pm-
' menores restricoos de , p5-e<;o.
n%!i^ = ' goveriiameauis fiae, norelativss momento. as nom^ i in-
dusim brasiielrk de seguros. no que ® P^ovavelmcpta crlfir coniparUiias for-
h'iirfa^«
laeao ht-neiicios suplemcntares nos do-
erro
l^r. a porceptacem dos brasileiros cue
palses, onde as emprcsas do ielor ope-
maicr eapacidad© para ofcreecv a popu-
de
com regularoeniac.'io federal Lntellgen!e, us seguracJora- prlvadas nacloaais. bem admlaistrada:- enfrentarSo o ae--
aproximsra da porcentagem dos outroK
lima coiii^anfaia de seguro'^ de vids, c. mais prec'.UametUe ainda. como coiuiulor das operanees da miahs compaohia nos seioies de seguro de vida poi gr-upo c do ?r;ude, .seri/3. no seottcJo ri e que a iQiiustria -de scgoi'os orasiJeira iieces ita particnlermenU; de dc^cnvolve.- f>iia
filcgscoeg
-u.!"**'** Ro'.son — Acredito ouc 0 ^hiT teri,saguros «m dia.num a possioii.dadebrasilelro de adquirir cii-
ma niuis compeiiUvo. Quando isso ocor-
eASouUvo -~d&_
ds
pr.'Lctict'"! e de mi qualldade de produtos, bem como a tendSncla dos tri
tapncidade e da possi-
nii'^uos do seguro de saiide, tegaro ^
Qos
razoivejs.
O GuOEO — Nos Esftdes UnMot. todas a& seguradoras sie privatfao w
existem famMm o.-nprosts de Cevem* qua oparam no wter?
Laslay Relsen — NSo hi c«npanhias d© seguros governimentais no*
Estados
L'ridos. Todas as compwAlasv
sao. privadiis.
Ma- existnm
beaefidos
pBtroclnado- pelo Govemo, tats cproo o
seguro de v(da en- grupo para as For-
cas Armcdfcs, os beneffcios medicos para
vida e pensoc^s. Para laoi.o, i essendal que se rnantenha a cjtvpt-racao eriistenie com K- ag-Snclas guvernamentais em questSo. mas larr^jemi qiit o -sclyr prl-
OS
vado rptorne mail rapldameote as pri-
tauto. /■ a induatiia privgda de seguroK que adrnintf^tra esles programss por
O GLOBO — Cemo vke-pre5k6«n<» da malor *«aurad0r« 69 mundo, quai lua ofkiniBo scbr* as pwraptcth^s do sa fer da todoc M Patm do munde. c tt-
tieas Dormais dp competicSn. Na verdade, ac-reciito que o .pdhiico e melhor
encargo
•
p*ci«2m«Rtc, OS da Amdrka t.«f{na?
riedadc de seguras de %-ida e d? saiide tie npos de peu36e>. a prefpe competi-
AiIaDljca-Boavis'a, que cl©t6tn
I:-!
por
cento do controls acionano, ficaodo os cfestanies 45i por voiito paia a seguradora nortc-americana.
Lesley Ret2G<n -- A «xist£ucla nu9 pai&es desenvolvidos de poderosas in(lii-stnas privadas do s^guro ii, hi muilojs anos. vem contrfbuind(» subhUnclalmenle para, 0 rmscimonto ©couorcico desses paistrs. ve:1fica-s€ nos Esia. dos Uajdos, no Cwxada, no Japao, e em muita?. nacoes europeia«. Como, i>*)r sen iBdo. a!aun,i paises da America Latina estao crescendo e
desc^nvolvendo
seus
recursos, e^peclalmeate 0 BrasU. necessitarao tlos icvesiimentos quo as respocUvas Iridiisirias de scguros fornecem. Minba comp^ihie — a maoir conipanhia de seguros do mundo — e ti
interesaada eru pperar no piano internaeional. Na Axnenca do Sul, © evjdente para p6s qae 0 SraKil possui a populafio, ofc recursos e as caracUrrifjUca» para mu enorme crescUrientn. AO
tesociarmo-nofi coin 0 glupo AtiinticaBoevisia, 0 maior grupo segnriidcr do
6ras.U. crlando a Pnideatlal AtUntica Companhia Brusileira d« hcguros, estanvoji desejosos de conlrlbuir. com nossos coa>xe<:imeQto& tdcnicos e cmp qos-
sas ex?x;rlfenciafi, para 0 desenvoivimento aqu. de uma indusiri* privada c.© f.e■xuros amda mair forte.
0 QLOBO — Qoc «>9Mries, cemo M^itllsfa d« auwnf*. d»rli |>«r« os s««yr»der« brasilalrca, e«m vista a me-
Iherar ftrno?
ainda
mail rvaaie marcade
In-
p-'ssoas
Quali as
nerta-am^rktro
principals «
S""?
brssi-
"• ««SSS L-
de seguros aumeniem suas
l-esiev Ro»s«n — Quando i»fa prlme.r.i VV7 vihiiei 0 Bra-il. ha atguiiv atiji ci?f©:pncas cntre as industrias de seguros uastc Pais e dos E.stados
M^las de seguros de ramos elemcntam i a mcldencia. eada vez maiw.
ctnu) .suhsiancirds.
Mas.
como
cJe baixo
do
rendlmento. No
en-
Goveroo,
O CLOBO — Os segurei d* eei-
mesme
Lesley Relson — Noa Estadoi Umco-- teinos ume comblnagSo de seguroa privadoB de acidentes de trabalho e de
varios fundos cstatais de seguro "que
iairo?
t n'do',,
aesim
que nes Esfades Unldes ease •epwre t realiiade?
dlfer«ncas «xlsf«nlfts antr* es mercades s»9urador««
deficicntes.
radet pata Prtvldincia Seelat. Come i
livos.
GL030 —
e
dentes d« trabelhe, no Brasi! sfe ept-
servido, na iredida em ,que puder farer sniV©scolha a partir de urna larga va-
0
velhos
programns de asslstencia mddioa para
competem uos com os oulroa. 0» em-
pregfidores
podem
escolLer.
comprar
quer o seguro privado quer a cober-
tura do {undo estatal do Estado em que a empresa esti locaiizada.
Iioje,
laii- dlftJ'pncfl.s eonjecain a desaparccor. -Nos EbA a mdwslcia -sefiuradora opera numa
pcnnomia
uieno^
inflacionada
e
nos -iubivrevemos rnais acguro de vida e de Ksude do que no Brasd, Essa e uraa daf dlferenpa^. Ouira diferctica refere-se no inodo
como OK Governos regulamcAiam s.^ coiupanhinv de Mguros. Nos £9; ados
EM DESTAQUE 1
Lnidos, b logior pjrie -i.-' reguUinientacao 6 fm.ta pelos varios governor esiaduais. .NV) Brasii, essa funsao e desempcniiada pelr Governo Federal, fim axu-
bo3 caso.s. 0 objetivo e assegurar que as conapjuhlas de
acordo com
RtspttnsefaKulaiie civil
seguros operem de
roeiodob flnarjceiros apro-
pr.ados. Alas, no mercado norte-ameri-
cano as oompanhias <ia seguros sao au-
dendo SS R'^eguros do Braeil esU es,u-* aaKliMi^^lffi eapegjflis para o seguro de respcn-
iorizodas a operar de- foruia mals compeUtiva, cspecialmenle na escolhj do.s &eu» e><iue»i8s « na deie-rminagao da'i suas prdprias taxas. 0 publioo iciu main' pOHSibilidado de selegao do tipo do scguro que meihor se ajusl©
•egursjS rtA W
domAftfS^?-
ci< sua-.v nocessidader,. E, esse prego, c em regi'a mflis balxo.
■'399*Pag-0?.*04,04.77
quBda ^vldo
'l'.
viaa a cob.'ir
omi.ss&cs do pr6prio de filhos menores. de emexerdoio do trabalho (j.ie
dele, por animals
detenha o segurado ou ptda ou sea Jangamento em lugar ;n-
aTofo? aadvo^Jido
aqaSuco e- .sprf 8I-399*Paq.03*04.04,77
AT A S
C
A
F• T
A Federacao Nacion&l (5af En'jpresa?. de Seguros Privadoa e Capitali-za^So (Fenascg) esta difitribuindo
ATA N9 ,(
aos seguradores t:m lolheto, edit.ado pela Funda§ao
Mobral, sm qac sac nn.stradas irts mcdaiid.-ide? de contribuK;aa aquefa en.Udr-do, per mcin da cleducSo de 2 per eeni^ do imposio d? renda de p«s',03 juridica, Em cai1« recebida pela Fenaseg, a Fundacao Mobral diz qoe "os reauJtado:; alcancados, run seus sete aQOs de atividade. ueveco, em grande parte, ser
Resolucoes de 17.03.77:
de Assuntos Fiscals e Trabalhistas - Coinposicio - Tomar conhecijiiento ^te-Tjr-o teor da carta de 10.03.77, da Conparhia Paulista de Se^uros, e er^-
creditados aos recursos que o:^ cmpresirios ensejam, atxav^ da legisla<;s.o do i^nposto de reada".
cairanha-la a Diretoria da FENASEG.
C»sf3s is ftpumms 0 creseimento da taxa do segiiro de aulomdyet
oos Eetados Uiildos
)-0 2/77
(740874)
Salai-ial dos Securitario<:^
deve, particolarmente, aos
- iq77 - EncairLinhar ao Sindicato da
oania copia do Acordo Salarial dos Securitarios do Estado do Rio de Janeiro
custos de repara<^o. que aumenlaram duas vezes
considerado como "Aoordo Padrao".
mais ripido que o de acideniea pessoais; apesar de serem beraTnais conbecidos os custos de assistenela
(F.0472/75)
m^ca e hospitalar. Os sesuradores americanos de-
verao solicitor aos fabriconles dc veiculos a produ520 de pe^as mal- soiidas e .is Pficinas quo consertcm. ao inv^s de sub.stitulrem sr, part,eg daniflcadas.
C E I C A
Segundo urns pcsquisa feila pcio maior segurador do rarno. a sub^U'cui^ao de todas-as partes de
ATA N9 ( 45 )-08/77
um carro tiindfrd, tctatmente clestruido, custaHa
quatro vezcs mai? do que o preco original de compra. E a substiluicao g» pe<;ii5, portanto. nao e mais
Resolupoes de
indicada, se o grr-u do danc e>;ceder a 25 por cento.
ii.
Previses h terremofss
^
•Cientistas do rAuudo inteiro estao pfovendo um
period© de inaior ati^ddadir- sjsrdca. lupoiese quo
^Trader Bueno, 491 ■ Santo Amaro - SP - Reno-
to""n5"i^ldn cSsenta per oento) sent^p^r™? (stibsolo/3o Dav 1 ^
Qo^oesconto bU% (ses (.ses fa^A.ra-^l^te aa renovagao ronova^io do desconto oe de 60% -
ji ^ resistentes ao? i-crrcAintos. ao conlrario do
da desta conces<^an ^
abastecimentos de agua, ficando exclui
Jspao, ondc, segundo estudo.s realitciiis. inenos do que a dficima part? dos im mil habitantes de T6quio pcidena sobT'-vivrv a i,;xi Jujaic do portc ocor-
n9 22 e seu res^)ecti^r^
tern sido copfirinada prua freqilenie ocorrencia de
terremotos, desd? 1P70. "TiU-tieidai-meirre no Japao e
na Cslifdrnia, e3p<'.rs,-.vf, um anmenf.o consider^vcl dos terrcrriolos. a partir do 19f^0. A maiorU d<)3 edifjrios oKfiernos da CaUfornia
- Aprovar, por unanimdade, o voto do rela locals marcados na planta-incendio con os n9s 1 e 22
cJe chweir^
locals protegidos por sistemas automaticos
arios, a partir de 18 Q4 77 a
exi.stente no^2? pavirnento do
prodiH
presente concessac vigorara por
cinoo
, data de vencimento da concessac anterior.(220050)
Tj.do em 1923 naqiioU cidado.
02)
Aumento de cspltef
Cruz Tnr^,
tK - Renov^inAr,
to do
A fedei'aJ- de Srgnro' S'.A auirientou seu ca
^
riri ^^ITTnd 1
~ Av. _general Plinio Tourinho, 3200 - Rio Negro -
Spran]d.er^'- /^rovar, por unanimidade, o vo
pital de Cr^ 40 isiiihoe^, p^ra 70 railhoes, em face dfjs multado.s apresentadoi^ en- batauQo de
-»•- de 60% cna (sessenta nor cp -I-• ^a) Opmar favoravelmente a manutengao do descon. to
lft76, que representarajn urn. luern do CrS 18 mi-
as letras E, B-1/4 r n r r
'hoes. Alem. de surnen.*?;" •.> c.spi'ai, a (.'DqK'esa fez a
estes locals protesidcK tecimentos de aeua rv.^r^
distidbUi^ao dos nicros entre scur acionistas. seudu 0 Ipase o prineipat deles.
locals marcados na planta-incendio com
• !. 1-1/2,_^J, K, K-1, L, U e U-1/2 per sexem ^^stemas automaticos de "sprinklers" com dois abas
pela negativa de r^nwacSn^^^a?
Hovo piano
^
de 02.07.77; b) Opinar"
planta-incendio ate que se^am - sanadas as irregularidades 'sprinklers" para o local (22G414) A da existentes.
Um novo piano de seguro de vids sera lansad© este ano para quem lem renda mensaJ superior a 20 saUrios minimos. A informagao foi dada onteni
T
_
•
- Lgp. da Estagio, s/n9 - SabaJna - MORi das Crv>-
r^a Eeder8<;ao National das Kmpresas de Seguros
- ProiTOgar por rSs 90 (no-
Privados e Capitalizacao ("Frna.seg). "0 assalarlsdo que ultrapassoi? esse nivei de remuneragao, dizem oh tecnicos do .setor, e.sti prstlcamente condenado a jamais se aposentar pelo IN'FS
as mpegularid^„ notvii l- • 23,06.p, o prazo para que seoam sanadas iW53sa da planta d^ Tr^^+inspegao, reiterando a sclicitagao da ro talagao n9 2) e dn ^ferentedeao novo^local protegido (planta(7505081 16 -ins uo uitmiD relatorio inspegao trimestral.
para nio hs-ixar de padrao de ^ida".
Esse ^ um problGrnu sociai. acrescentarn os es-
pecialistas. pomte excfui dos beneficiog da aposen-
04) Uniroyal dc Br«<;n o/a r
tadoris urns parcela cvescente da forga do trabalho. A«gim, essft pla)7o i-at ofirrigir uma distorcao exisiente attialmente, garantindo apo.sentadoria integral, . Os pianos ostSu prontos. mas nao podeiri ser vewdHos de imediaio Is.stf pnrque, aftrmarn os especialislas, tudo ainda depeiide de projeto gover-
. - Av.Brasil_^_/n9 - Rio Claro - SP
jiaJtecera ern diliig^=, -tE
3478/76, dfi 24,if 75
^ * Informar a Requerente que o prooessoper
atendido o solicitado na carta Fenaseg" (^760887)
wancntaJ qoe devera ser convertido em lei no decor-
rer deste aco, regniamentando os fundos de pcns^s.
Bl-399*Pag.OI*04.O4.?7
BI 399*^Pag-04*04.0^
1
05) Comissao Especial de Instalacao Chuveiros Automati.cos (CEICA) - Composigao 05.1) Agradecer a presenga do engerJieiTO Joel I-'ranco Sacilotti, Chefe do Oe -
06)
partamento de Marcas de ^.OanforirLidacte da ABNT, convidadc pela CEICA e que, den
tre Gutras consideragoes de grande proveito para o aparfeigoanierito dos trabaEios, comunicou a criagao do 209 Condte da ABMl' (CB-20) dedicado a Protegao conrra^Incendio e dos tTvaballiOs qiie se desenvolverain na Comissao Brasileira cte Protegao oontra Incendio, sediada em Cac Paulo CCBPI). Ocm'oniccju ainda a dis pOEigao da ABNT de atLalizar a P-EB-iS2 referente a Esi^cificagao e Metodos de Ensaio 6e Cnu^/eiros Automaticos (sprinklers) de 1960. 05.2) Sugerir a Diretoria que seja conyidado p.ara integrar a CEICA, o engeriheiro Renato Lucio de Castro que, al.em de seiis conhecirnentos especializados na irateria, pode air da presta:r a CEICA e a ABNT grandes services cOiTO eleirento de ligagao, ja
a CEICA passou a constituir Comissao de Fstucbs da /^BNT da ^ual fas parte
23^07,76, data do pedido da- roquerente, devendo a mesiia incluir na a^olice a cla^iola obrigatoria de "Descontds", confonre determina o subitem 3.1 capitu lo IV, da Portaria n9 21/55, do ex-INSPC. (7507'>6T 07)
C
R
I
l£j^ADericanas S/A - (PeoGsito CenbeUJ - R.Cordo^/il. 1000 - R.Janeiro - RT — ^da Yorkshire-Corcovado, Hidrantes - Tomar conhecimento do inteirn t-pn->o ici.0o.77,
08)
ti-dndo teirporardajriente o engenheiro Sergio H. Saiazar Valenzeula. 05,4) Pro_s seguiram os^trahalhos de elaboi'vagao do anteprojeto das.Nonreus Brasileiras pa ra Instalagao de «Ch.uveiros contra Incendio.
RJ - Goncessao cte
t? 29 pavimentos) , 16, anos, 18, 19, 20, 21,' 24^ 32, 33, ^ 34, pavimentos), 35, 36, 37, 3913,e 14 40, (19 peloe prazo de 5 (cinco) a partir' de
o
referido profissional, 05.3) Tonar conhecimento da resolucao da Biretoria, ae 17,03,77, designando o Sr, ICLtino Hartins Giest's para esta Oondssao, substi -
Asberit S/A - Av. Automovel Club, 8939 - R.Janeiro -
^Ro. por Extintores - For unanimidade aprovar a ccnicessao do descoirttTaeT^ (ciTiCo^por cento), per extintores, aplicavel aos riscos assinalados na planta incendio com os n9s 1 (19 e 29 pavimentos), 2, 3, 4. 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11,
C^er Ind.Bras. de Ar Condioionado S/A - CARIBRAR - Av.Brasil, 50071 - R.Ja 94 ni 77
(750182)
r
^ Descont-o per Hidrantes - Por unaninridar^ .
PROyg/0
e 10
» 2~A, 8 e 9
ATA N9 ( 46 )-05/'77
i
descontos (cinco) obrigatSria anos, a contar lioerabaixo, incluirpelo na prazo apolicede a 5 cliusula de de "Dss...-
ITEM S.li^f-^RTAKA'a PLANTAS
L
cte"; '(751120)
^ Portaria n9 21/55 do ox-mSPC: BESOONTOS
B/C
16%
AJC
90%
( 7 7 G 2 0 B) Resclugoes de 24.03.77:
09) F
01) Coca-Cola Refrescos S/A - C^dnlio oe Itarare, 1071
L
Rio de Janeiro - RJ - Re
novagao e Extensao de Desconto per Ex^iintorss - Por urtaniiraciade, aprovar desconxo de 5% (cinco por contoT, para oc riscos cmoados na plan'ta com
tulo IV da Portaria 21/50 do ex-EW3PC,
'
f'OG, a contar i' 18^0?
o os
n?s. 2/12, 8-A, 12-A, 12-B, 13/13, 2'}/2C-i\ (rjLsolo e 1? pavimanto), 21 Csubsolo, 19 e 2? prvunentos), 22, 23, 24,26, 32/35, 36 (19 e 29 pavimentos) e 20-B, pelo prazo de 5 (cir:Co) anos, a contai'^ de 28.02.7/, devendo a lider fazer constar a clausula obrigatoria de ''Eescontos", zarifome. item 3,]. do Capi-
da Sil-yeira, Petropolis -dasRJrefe -Re - Para unificagao666de - vencimentos
' aprovar'__a renovagao per mai.s 5 (cinco) a-
T:iara os locais rP^ 'o *u/h ? ^sconpo de A (cinco por cento) por extintores, tos e casa das
maquinas do elevador)
^ ^ pavimentos), 6 (19 ao 59 pavimen
^l^vadcr), 7.,e 5-. (19 ao 69 pavimentos e casa
10)
.Concessao
(120203)
" Centro Industrial, de Vitoria - ES-
desconxo de 10%
"^Por unarumidade, aprovar a concessao do
^0 de^S (cinco) anos, ccsn \.naAnA^
Capitulo III da Portaria 21/55^ pelo pra
B/A, eiiquadrado no subl 1617,^3 n
Ind. e Com, de Minerlos S/A - ICOPJ - R.Nova Jerusaleru, 180 - R.Janeiro - RJ-
Renovacao de Descoiruo per Ezt:i!'iloras - Por uvm-ilji-udade, aprovar a renovagao do
das
(770213)
^ pr^dio.no 1, protegao
inclioir nas apoiioes a olauc.nT;= iS ^ de 02.02.77, devendo a Seguradora do Capitulo IV da traria no "Ifescontos", confonre item 3.1 n. (770221) * • • 21/56, ZX/ .^Q ^ do Q ex-mspc.
'desconto de 3% itres poi.- cento), por exrintores, aplicavel ao risco nBrcado na plaiita-incendio da scgurada em aprego com o n9 1 (1.9 pavimento e jirau) ,
pelo__prazo de 5 (cinco) anos, a contn.- de 15.06.77, data de vencirr>erto da coq
"Descontos", conforme detennina o subitem 3.1, capitulo IV, da Portaria 21/56
Cia. Italo Bras, cie Po do de. Tarn flALx ttr:xrro4~~—sg:Q__g_ITABRASCO - Tubarao - Vitoria - ES - Pedi-
do ex-CNSPC.
v.istor7SrS^.IiS:^
cessao era eiri. vigor, 'devendo sen iiicluida na apollce a claus^jla obrigatoria de
.11)
(120372)
Q3) S/A Wliite Hartins - Av.Oostd e Silva, 775 - Carrpc; Graride Extintores - Toirer conliecbiiento do intei.ro teor
- Desconto por
carta, de'lB.3.77, da York
shire-Corcovado.
(1205267
raxaEspe^ciai
12)
oessG.
■"""
cb Taxa Especial. nnifoYmP a todos os Amazens QeCom,.SEao para proceder do pro(770304)
Caxias - RJ - Extensao de Lesconco ixjr Extintor^s - Por unanunidade, aprovar a concessao -io desconto de 5% (cinco por ceiitc),"para os locals riBrcados . na
C
T
C
planta com os n9s,_2, 9-A, 9-B, 13-B e 29, a p^rtir de 16.02,77 ate 16.12.78, , confoxmie solicitagao di Lirler do seguro, para uniformidade de vencimento.
ATAN9 (
4?
itoetagoes Bi^asaleiras Retmidas S/A - Aguas C3.ara3 - Muriicipio de Nova Lirre - c Tiv.I d,/^yv>-.' _■
y—rr
' r--:-:
ttt
?=:
:
—??;—
pajH
(770301)
^5/A Industrias (^uu-dcas - Rodo^/ia Washington Luiz, Km. 20 - lAjque de
(730195)
- Nomecir una Sub-Coini.ssao
)-ni;77
Pgsplucdo de. ?5_aT27'^; Marcar a pxoxiira z-^uniao pa (740870T
rados os eventuais desconto.s py~rr i/istelac^Oes de P'revenca<; e oomr."jai:e a. :nce'n die, pelo prazo de 3 (tree) anoc, a par^:lr de 23.04.77' (732C11) fi l-.399 *P&g r 02 *04.04.7?^
B -399^?ag.03*f.4,04.77
CTS
T
CF
CT
m N9 ( ^8 )-06/77 09)
HesolugSes de 23.03.77:
10)
02) Perticamps S/A. Xnds. Keunidas de EriibalaRens - Tarifacao Especial - Transpox;"
jntexrrjs ee" cinco 17,5% (dezessete"jji'teiros cinco
t?^^ t' it ®
T->
_
precario a incessdo da tcS ^'-= ™xHn7ianSr"cte~T7t% a partir precario a cviTirviCiOAr-, rU-t
TarifapSo Especial - Trer-sporte Terres -
^^dual.
-cira^agciO ^.special em n?TexenaIaT'7^oli^gi^~3o taxa in (770117T
(750680)
12)
Tomar cor^Jiecimsito da carta~DiTRA['^-419/77, (fe 01.03.77, recebida do 1KB, nos seguintes termos: "Ccon referencia a carfa FEf^iASEG 3343/76, de 11.11.76, oomunicaniDS-lhe que este Institute aprovou, considerarido os elevados interesses naclonals, a concessao das taxas indivi.dusds, pelo prazo de urn (1) ano,
venciTTHnto da
tagao, para a firr^ 13)
partir de 01.11.76, conforrrfe discriminaqio a seguir: a) 0,50% - ap. n9 5.106.252 - atual 5.107.607; b) 0,10% - ap. n9 5.106.253 - atual 5.107.608; c) 0,10% - ap. n9 5.106.254 - atual 5.107.609 - para d.lec^ e deri vados; d) 0,50% - ap. n9 5.106.254 - atual'5.107.609 - para demais produtos ;
, t-r.^gxcu.e»
tf )
irendar - i-ji
f) 0,10% - ap. n9 5.105.060 - atual 5.105,068; g) 0,50% - ap, n9 5,105.061 - atual 5.105.069 - para einbarq'jes iraritijrDs^ flu
T- —
Terrestre
OS trans'port:es a granel; e h> 0,06% ~ ap. n9 5.105.061 - atual 5.105.069 - para seguros transportes ter
- Transportc Jerrestrfi -
^ partiremdocpigrafe. venciriiento da conoessao ante "-f-'tniacios pela ^fixma (770176T
faqao cVj descorito oescorito deSGiri
paGtreSitf; - "
iS)
(760799)
^
P^ld finra em epigrafe,
r-e-n.v,,.
f^ioTnteYrTCtrtrr^-—
da oonc^s (770179)
taxa. 'bidivi'Hvjai 'oe 0,03^^"(novenda Tar-ifa Ter^restre, pelo
prazo re-adi,ciQnais de 0,015%
0,0o2% rare a cobertire
■a
'
.It) r
Keco-
I.tda. - Tgpifa.c5o Ispeoial -Trans
-arga, Descorga e Igrjirjen+o
JomaliGtica^Br-aaileira S/A (0 GLOBD) - Tarifagao Especial - Itanspor-.
te Marrtimo Iritemacional - Infoxniar' a Requerente que, virtxide de os piemros nao atingirem os mmlniQS exigidos nas XPTEl em vigor (subitem 1.1,3 cwbinado com o subitem 1.3.1 Cap. Ill), os seguros de transxxfites intemacionars
vj CZ/A
^ ^ cmtvaiques da firm em epigieixe.C770218) CENIBRA
da firma em eprgr-afe devem ser taxados dB confonrd.dade com a tabela de taxas
iarifagao Especxal^Trrr-snorue /"■
(761162)
,-i
p- - . ■"-. ' I'-l .y!*-I'l''H."!
1''
ti
ieiTTfGT vquaren
r da data
(770231)
IXLLA. VOLPE S/A. Com, e Ind* ■" Tarifaqao Especial - Transpose Ter
- Recoinendar a manuteng'ao do desconto de 43% (quarenta ■^r cento) sobre
as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de un (1) aiio, a partir do texmino da conc^sao anterior, para os enbarques efetiBdos pela firnH. em epxgrafe.
nC3/98%, -
(76U03)
Bras.^de FerrT^ C/A, "BKAStXRRO" - Tarifaqao Especial ~ Transporte Ma
o ped5!d5 da requerente, tendo "enT^nlsta nao se en"
quadrar nos requisTtos minEmos exigidos pela IPIE em vigor.
Tr.3j->sporte Terr-estr-e -
mqam ta poiwent^^sobm as taxas da
Ta e i-res milesijiws 3jnos pir por ttot cento)' t'" Srff b P^a a cobeidpira de PartriPit aijertare dtOi" '
restres de nercadDrias.
partir
KJxi.
^
viais e Lacustres, excluL<te
<te urn (1) ano, a
l^Jando em viagens intemacionais de irrpor (77^*i25T
££§iLj^I^,.l.elra de Petro; P*05?
n9 5.106.255 ~ atual 5.1C7.610;
rrtxino Iriten^^'ori^
- Trarisoorte K^ritirrD
cinn^rq^^ concessao
04) Petroleo Brasileixo S/A. PgTPPBR^ - Tarifacao Especial - ^Ii>ai;ispoz^e^
mnimas de viagens intemacionais da tardfa. em vigor.
—aT,—7
o® eirfcarjues efetuais pe(770084)
11)
03) Labofania S/A. Industrias Quiinica8-.e Faimaceuticas - Tarafagao Especial-Trans poiTte Terrestre - Apro^var o'texto do endosso n9 9.8487 nms urn (1) ano, a taxa unica de 0,146% (cento e quarenta e seis milesiiTDs por cen
e) 1,50% -
decinos ^ciiros
V
■SsiS2i22_£ZA._rud. e Cdth. - Tardifegao EsTXiGial - Transporte Maritltip Intemala firm TpWe -pxgrare. ^
era
(741137)
to) de que goza o seg-irado em referenda.
_
Terrestre, pelo prazo de m (1) ano, a par
ntdFtirelT" cfe dtitier SSTTl
te Terrestre - F^couiendar a manuten^^ do (fesconto de 50% TconqLjenta per cento) sobre as taxes da Tarifa Terrestre, pelo prazo de dois (2) anoSj^a partir do tenrdno da CDncessao anterior, par-a os enibaraues efetuacios pela fimia
CG^ndar^ ? aprovaqao do desconto
re i-, fanrH i-t em" epigrafe. Pe-ios cornpetertes, para os eiT»arques efetuados peia ' orgaos . ^ (770082)
01) CamposiQao CTSTGRCT - Tonar conheciitento do pedido de ferdas do Sr.Rene Pi nheiro, no penodD deZL03.77 a 19.04,77. (740869)
epigmfe.
ggrgier-rjenver do Brasij. C/A ■ Tarifacao Espectal. - Transporte Terrestre - Re-
MecSnica 5/z ^
peciaic:
(770005)
-
P'
Especial - ^Trenspgrte Maritimenei;i,t.Lm/aerea - 3.) mcc3men-
«-iiuaj-.izdnu.o-a oe acorao ccm. o.guen-i OS seguros de viagens intemacionais. (770223)
08) Cia. Bras. ^ hfetal^gia e fiineracao - Tarifacao Espectal - It-ansporte Marjti:: Tip Intexnacional - Keccfrr^^i^r que seqa devolvida a Requerente a' "^cumentaQao
do prooesso em referencia, para que a mesira plelteie diretamente do IRB a van" tagerrt desejads..
(770012)
BI-399^^P%. 04*04.04.77
I
L
Bl-j99*l-'ag_. 05*04,04.71
^ERACAONACIONALDAS EMPRESAS DE "GUROS PRIVADOS E DECAPITALIZACAO PIRETORES EFEH t/OS
Pn.2Jildmte. - CoA^oi FAfcdeAico iopej, da l^otta 19 l^'Cce.-PA^A^c{^J^te - CanZoi AiheJito Mewdc-i Rodia
29 - AZboJvto 06voaZdo Continzntino dz Afuiujc T? SzcAzta^o ~ SzAapfujn kaphazl Ckagod GooJi 29 SzcAztjciAio - fiito TzdAZ^Uux F^iZho 19 Tz&ouazOlo - Haj/tUZcoA Vizzatto
29 luoiiAUAo - HUUon Mbwto lUbZAAo npETOPES 5ami9TE5 GzAotdo de Souza l^AzZtab
Anton-co VzAA.(Ll^ dcA Sayitoi,
Pou^ T&tEcA Pudge
^ BeAHuAde^ de Lemo^ BAoga UznzgklyU
M^a 5caza Ted-xe^ Co^ta
l^zuo B€ia-Sa&4an
RSPAi (EKetxuoA OzoAto Pa>n.co
V-c^oA AAdtoA Penoutt nGX<,o Poc/ux AAotlyo smm fiscal
^iAedo
da Cauz
tteUo GomeA 5EPE:
^SZAadoK
74 ~ 139 andoA - ZC-06 - fUo de Jone^o-RJ-B'uM^
c- .. 224-2D7S. 252-7Z47 e 242-6386
boletim inforwiativo iawurtoe, ^cUtada piUa FENASEG
t^ISPOtoSva - CoAEoA FA.edeUco lopCA da Mo-tta "
'
•rvVV
SHII2S - '■'<•<-2 Mmdcn^ (Reg. k.t. „s
590)
tPTTGP. i..:^ w. .
- Ma^o Ucto/L (Reg. m.T, n? JI 104) ">* • -
/IT
I i
I
?. <wtdaA - 2C-06 - lUo dz JojtedAo-PJ-BAoAxi 224-2078, ZSt^lUl C14-ZQ7$, 252-7247 e-242-6386 Z-Z42-6H6
JoAZtitcal^o^^ e
•
do Peg-tA;tAo CtuxX doA PeA^ooA rta PEWASEG
r-A
V
v''kV
bolettm informativo y -y
FEDERAQAO NACIONAI. DAS EMPRESAS
DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO
Rio do aono1ro» 11 a 18 de abriVde 1977
AMD mi
W 400
RE8ENHA SEMANAL 4 SiJft D^.ti"
doste ano, soguradores de todo o PaTs estarao rounldos ai
* de
como tema bacSrA »n
certame comunlca nue salas, posslbnitanH«
area admlnlstratlva^ 3)"^
ConferSncta Braslleira de Seguros Privados o
0 conclave sera reallzado no Parque Anherabi, apresontanto
"2 Proxima DScada". A Diretoria Executive do disposigao dos conferenclstas dels auditories o duos
S
assuntos de tris areas: 1) area tScnIca; 2)
Ttem
OS autoTiza^ a trafegar na area de construgao da Hldreletrlca do
seguros
Italpu''.
3
^
(Se?io I. Part. II. Pig. nsS/M )
. , ra dlsposittvos da* Privados, gue "Alto Aquela Circular Ja foi reproduzTda ^ Superlntendin^a de Seguros fCircular SUSEP nd ^75) T
4 tituto BraslleTro Federal do Rfo de i^nelro e cow o apolo do Ins no perTodo de 16 do I * F*2*^eo Escola Npclonal de Seguros reallzof^ ri^ri;Ele vlsa a aflST dezeafcrp, o II cSrso dedeAporfelgomnto owAtuarlais e iroas nTvel, gradgados em Clen a atender 3c "•casstdadet^w^Hl EstatTstica, Economla ou Engenhwia pa ^ "®cas$tdtd*«^^SL EstatTstica, Econjaria t r«S°'\3«v«rio • antldadaa da Prevldencia PHva<Ja. twT (ver Mtcria na ser SegiotattS DlwrsLl ™CASE6, na ,arTodo da 11 de abrll a 6 deAsMiS . -
-tinu nS i:gVo'ig^^
"'-'A .. I
C ° 'hp-
'. •
Ofictal' da U
selo1o ded« fabrlcagio nacloiui dL^fllaSLr-*^® Tarlfartas t®!I5^ 5uSEp| quo "Altora'a Ta^lo do para Seguros do carros do pas 0 sind4. . - ramcr^utowols {Circular SUSEP-4e/76). ^ ^ O Ma va1 reunlr w^lTJIdn? ® Capital tragic no Estado da Ba g% u sindlcato das Fomsm^..^ u
,\U.
■/
[m-//.[}•■ ■ ■ t •/'' S '
■ .
'
' V
Seou^. •
Elas Pa^'iicipario de un Jantar coaanoratlvo s«fl"'-»<toras ragloas de " do de "Diadlversai Continental
tie Segum PHvados'^c^nP^^ C' 264/77, de 30 de margo, a Superlntondincia "a cobranca dn
? EENASEfi que aquele orgao
M
A
aprovou
dkl
oxcluslo V
I f. >
N'.
" ^ V\
1 SISTEMA NACtONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) \
ATA N9 (53) - 05/77
Resolut^oes de U.n4,77r
\
DPVAr^bM
(750.514)
consulente coDia do esclarecimento prestado pela Comissao de
° despacho exarado pelo Superinterdente da SUSEP sobre a materia.
fmpressao dos Manuals de Prevencao contra Incendio, segupdo o preco a oue
exeSrL? "(760 gol) S^afica; solicitando tan4,em orpaaiento 3.000 ^eco?%u''da^Ccnsultorla Comerclo do Estado Sao Paulo980 de autonoM foTn rl° t® Parte I, derespeito do parecer sobre de a contribui auconomo (D.O.U. segao I, 15.03.76) (760.853) mesmo tratada foi c oncio n? lb], Infomando aa materia no Sftratada^fSriub^p?!!!^®^"fomandodaque queFENASEG, materia no tudo e providenciarcabTieis^ ^^(770^15^^ ConsuUoria JurTdica para e£
tos Fiscais e Trabalh?<tta?^^l^^c^k'"*
(740.874)
Almeida Filho para a Comissao de Assun -
stas, em substituigao ao Sr. Carlos Pacheco Antunes de Moura .
06) Concordar com a rnnt»--K • -
?'"''vados e Capitallzarin
Sao Paulo. (760.429)
-
^
Conferencia Brasileira de Segu-
montante indicado no ofTcio SSP-294/77 do Sindicatc
Aftur Lui a? ti'o para ?a 5'^Com!555^650601
^ntos e deslgnar 0 Sr. Renato Luclo de Cas-
08) Deslgnar Desianar os Srs. c Delin - Ro c
mstalagao de Chuvelros Automatlcos (CEICA). (7501825
TicJ?rac''!'''? ''a^Fenaseg eS""deCofflisslo^"anrB^' reoreserf f 'no tnenlo 1977/1960 (770 35"^ 77 ^9) Conyocar o Ccnselho d r
Costa Nilton A1 Proposta deTelxelra composlcao daseComlssoes nas Comlssoes Peraanentes
do
a flm de deliberar a resDei"tn®H^®"^^! ^5""® reunir-se dia 28 do corrente, as 14h 30m, pelo seguro privado ^efini^ao das(770.361) categorias economicas constitu H ivaoo ee pela capitalizacao. "
1: ■ /■ '
I.', I
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BI-400*Pai),01*18.04.77
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» I A,
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•
:
^
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR POBLICO C SUSEP )
I--'-
SERVJQO POBLICO FEDERAU
r-
CIRCULAR N,® 27
de.
17
marijo
de
de 1^7
"■•v- ' "
Alters a Tabela de Pregos de
Tarifarias para
Reposigio,
SegLo^
de carros ae passeio de fabricagSo nacio nai
N.
ramo Automoveis {Circular SUSSP 48/761"
O Supcrinteudente da Superintond^Dcia de Seguros Privada^t
alinea
forma do disposto no art. 36, c , do Decreto-lei n9 73, de 21
de novembro dc 1966? . -.ir■'■■■.
, . ' ■'
.* ^
RQssequro,, ■, Brasil=onsi<ierando o proposto pelo Instituto de ^yuros do e o que consta do processo
001-1. 395/7.J,. Sww'
.n:-
SUSEP
n9
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RESOLVE: , f ,
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consta . /' ros ds passeio de^'f-^
*
■'•' ■>>.,
V] ii>"»
®
Pregos de Re Tarifa para seguros de car
<3«e fica fazen "bricagao nacional, na forma do anexo, i«endo.'^ parte intogrante desta tudo circular. 01-04.77, revr,. , as disposig5es c.-irculareraer.trara svogadas contrarioem vigor 1
"it/./ ■■■■■■ ■ •• v,-v,i iv
' v T. .'
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Alpheu 7uuaral
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' "'''sfjf
'
8I--40Q*Pag.01*18.04>77
j^Sa. ■ SUPERiNTKKOeNCIA DE SEGUfTOS FRIVADOS
ANEXO A CIRCUIAR N9 ^7 /II SERVIQO POSLICO FEDERAL
TABELA DE PREQQS.DE REPOSIQAO DE VETcULOS (T.P>R.) \ \
VIGfiNCIA A PARTIR DE : 01.04.1977
CIRCULAR N.°28
BRASINCA CHRYSLER
DKW/VEMAG
PREQO DE REPOSIQAO
MARCA
FABRICANTE
Brasinca ou Uirapuru
FNM(qualquer tipo) * Alpha Romeo(qualquer tipo)
FIAT
147
PUMA
SIMCA TOYOTA
VOLKSWAGEN
da Circular StJSEP n9 10/76.
6142 ^ 4282
'•'i-
.■\-
•
2603
■
1 '.i ' >
0 Superintendente d% SuperintendAncia de Seguroa Privados
4338
(SUSEP), na forma do disposto no art. 36. alinea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21
6832 3346
• »-•
-de noyerobro de 1966;
n
5290 10500
Resseguros do
8955 4607 4512 3471
e o qud
180.052/76;
°
Ihstituto de SUSEP n9
consta do processo
2209 . 4116
R E S 0 L V E:
1499
Maverick GT
6737
Maverick (os deinais)
5410
Veraneio(qualquer tipo), Cl414,Cl416 Opala(4 cilindros) Opala(6 cilindros) Caravan(qualquer tipo) Comodoro e SS(qualquer tipo) Chevette(qualquer tipo)
7388 5083
lecido no item 2 d a Circular I'rorrogar, ate,01.09.77,o prazo estabe SOSEP n? 10/70, de 05.03.76.
5552 5074
Prorrogacao aci
6966
^ ^ cobran9a de premies, da devera ser efetuada na base decorrente "pro-rata tenporis'!
3522
GTB
u677
Os demais
6310
Qualquer tipo Qualquer tipo
de 1977
laarQO
8138 8181
FORD/WILLYS F-lOO Rancheiro(qualquer tipo) LTD (qualquer tipo) Galaxie(qualquer tipo) Corcel(qualquer tipo) Pelina(qualquer tipo) Itomarati e Aero-Willys * Interlagos * Rural e Jeep(qualquer tipo) Gordini e Dauphine *
GENERAL MOTORS
de
3471
*
F.N.M.
25
Prorroga o prazo estabelecido no item 2
4338
*
GTX, Esplenada e Kegente * Dodge Gran-Sedan(qualquer tipo) Dodge Charger(qualquer tipo) Dodge (deinais) Dodge 1800(qualquer tipo) Qualquer tipo
do
)
<le sua publicaeSo '
2603
*
circular entrara em vigor na data as disposi^oes em nontrario.
6899
Sedan(ate 1600)
3416
Brasilia
3419
Alpheu Ame-r^,
3404
Variant e TL Karman-Ghia e TC
•
Passat, SP 1 e SP 2(qualquer tipo) Kombl(qualquer tipo) Sedan(quatro portas) *
3707 4612
(A6WDAND0 PUBLICAIJgn m piARic 0FICIAL1
3669
2603
*Veiculos cuja linha de fabricacao foi oxtlnta. NQTA: Prego de Reposi<^ao Medio(PRM) 5050.
BI-40Q*Pag.03*18.04.77 ^
PRM destina-se ao estabelectmento de franquias obrigato rias e premios minimos.
•••' iiy-ip.tj 7,
(AGUARDANDO PUBLICACAO NO DIRRIO OFICIAl) BI - 400*Pag. 02*18. V'-/r
-=^60.3^^
noticiario das seguradoras
8ERVIQO POBLICO FEOSRAI.
"0
\
CIRCULAR N.o 29^
Portarla n9 5fi rtl 7 1 dd 29
de
Retifica a Circular
tatuto da Unibanco Segurador4's''"A
de 19 77
margo
cidade do RI0 de Janeiro para Tciaade de S5o
SUSEP n9 12/77, que
altera a Tarifa de Seguro
Incendio
^'A Superintendencia de Seguros Privados divul-=
unWTe lu de marco (Secao I, Parte II Pia 1 l?8l
Estatutos Socials da empresa.
<*0 Es
®
^
* 0.0.U. publicou a Ata da Assembleia-Geral
e OS
do
Brasil (TSIB).
«;;«
0 Superintendente dft SupericteodAncia de Seguros Privadbs
c5,"o";S;./ioo sr»
(SUSEP), na forma do disposto no art.36,
alinea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
^entleias-GerMs " s ea 0o EsLIu; Estatuto Social da seguradora.^
considerando o que consta do
processo
SUSEP n9 001.401/77;
Shiniti aih*'"' ° Biinio 1977/70 » 3
~
AssemblSia^eral Ordina-ria. rea
America do Sul Yasuda elegeu a sua
tores-Gerentes ""^^r^s-Superi ntendentef"l"MLior2"?a;^°™''°®'
RESOLVE:
^o'-P'^es 1 dente-
"sL?
1. Retificar a ementa e o texto da
novF
'»?S;'-t;
Cir
cular SUSEP n9 12/77, de 08.02.77, na forma abaixo: Onde se le:
?o?s 1ntroduzid« Hl»/0'-tan-a nd so nl oa®!
!?i.
"... art, 26 da TSIB ...
l
Leia-se:
da empresa.
de margo (Segao I.
If." »Ills.
^^0^0, pubUcou a1nda a Ata da Assembl5ta-Ge -
"... art. 29 da TSIB ..
2. Bsta circular entrara em vigor na
da
com deliberacao de
ta Se sua publicagao, revogadas as disposigoes em contrario.
14 de feveretro, ^
seus
■^ ; / Alpheu Amgiral •
(AGUARDANDO PUBLICACao NO DlAfelO OFICIAL)
c*..
Paulft
5 A
. '"Torna aue trane-f^AM.;
»»uici,\ni inTonnattvo , a =n n... 90 a«/l»o.
rrn
.
BI-40Q*Piq.04*18.04.77 .01014 ^
Bl-4Q0*pa9,01*18.04.77 jjai
1 PODER EXECUTIVO
1>L.
VBANCX)CENTTRAL DO BRASIL
COMUNICADO DEDIP N." 501
■Vendmcnto: • M«daHdadM:
Iobs°T
- Tl™ REWUSTAvEL ,
15.03.82
Ao portador e • nominaiiva-endoss^vel
3. As Obrigapoes a sere'm subsntuidss serao acoihidas* pete valor nominal reajustado vigoranie no mes de MAIO
de 1977, acrescido. tacuttativamenie, dos juros liqufdos a
vista o d.s-
081171 e
Complementar n.® 12. de
n.sirodar.l?n?"f "• ^ Por.inierm^ob 3e ° no periodo de 18'o4 77^28 M 77^
diente normal r\jr-,'„ -w,
NACIOrjA" Tiro hea I natfva-endossavoi e venciveTs no de novas Obfiga^fies.
nas seguintes condn^oS!^
S^- M.-
que hzerem jus.
-
' "^ohorano de expe-
°° tesouro ^ e 5 anos. substituigao per
das mpdalidades norm-
desejem realizar a
«ceber os novos tituios.
A. Os juros ndO_ ptiiizddos na forma do item anterior serao pagos pe'as agencias do Banco do Bresil S^A.no mesmo did da enirega das novas Obr^gagoes. 5, Para OS ' ns prevlsics neste Cornunicaoo. 'o Banco do
Brasii S.A. somente acolherS'OS certiflcados representati
ves da quanttdade de Gbnga^des a serem efetivamente subsfiiuidas.
6. Os possuidores de certiiicados representatives de Obriga^oes do Tesouro Nacional - Tipo Reaiusiavet que nao de-
sejarem aubstituir integralmente a quantidade de Obnga-
•?^s expressas nos inesmos deverao, antes de apresen-
ta-!os a subsntuitjao. providenciar a normal subdivisao des-
■ Inldo da fluancia da iUfoi a da prazo.
• Vattdmanto: ■Modalidadas;
OPCAo Pm
0 valor nominal reaiustado vigorante no n-iesde ABRiLde 1977
Contados a partir
mes deABRlL de 197/
MWt • ck praxo:
7. A imporiancia em cruzeiros infenor ao vaior de uma
Obnga^So. decorrente do processo de substituigao. sera
devoivida pelo Banco do Brasil S. A. no mesmo dra ria entrega dos novos tituios. .
8. A apresentagao das Obrigar/oes tora do prazo indicado
no item 1 do presente Comunicado impltcarS na perda da
16 04.79
^•0 portadof e
taculdade especificada no referido item.
^°'^'"^''va-€ndossavel
9. Os cenlficados representatives das novas Obrigacoes
« 5 ANOS . TAxS of^f^'2^0 M RESGATE
■ Valor da aubatttul^io;
ses certsficados lur.to as agencias do Banco do Brasif S.A., de acordo com as instrutoes em vigc.
serao emregues pelas agfencias do Banco do Brasil S.A. entre os dias 04 e 06.05.77.
0 Valor nominal l^^iusiado vigoramd no mdsde MARgo Pe 1977
10.* Nas wpitais dos Estados a execuijSo do processo de substit'jjgao licara a cargo das respeciivas Agencias-Centro
Contados a partir do mSsdoMARgo de 1977
Rio 4e Janeiro, 31 de mareo da 1S77. DEPARTAMENTO OA OlVlOA PUBLICA
do Banco do Brasil S.A.
aj Chefe de pepartamento
(REPRODUZIDO DE -0 GLOBO - 12.04.77)
'/ .
t' /
••
BI-400*Paq.01*18.04.77
.; >V
F=-o NO
0
EXTERIOR
EUA:. RECLiPERAQ^O
Eni seu relatorin anual, o Grupo
Chubb, alem de
expor 0 bor! desempenhc das suas op.eragoes, faz arreciacoes sobre a crise que
instalou no nercado norte-americano de seguros
se
i ramos elementares . crise esse
due se anenizou no ExercTcic de 1976. Em certo trecho M/. seu relatoriOjComente a Chubb:
"E comaueiro -.ue c negocio de seguros dos ramos
CQ sua lucrstiquevidace, negociosforga e nasc comnortamentc praticas de ^oncorrencla.^ t(-TfJico tambim r.ccorn-guelro esse tipr dede negccio ® ^-ao node suoortar prosoeridade. Logo oue as Conioanhlas tenham lucro
uma i.-oda^dade, elas comegarao a cortar precr^. na busca de urn racldc cresclmen^ ^ ^ cidnc e t- *
sua fatia dc mercado daT, ccnmpanharao os nrecos das ou*" delcngas ate rue ^ s custos verdadeiros selam ccnhe
de rejer a pi^ecos (per excesso de entt'siasmo cu escassa ccostituigao uma® ar-ir ' em dinheiro. oor longo temon, isso cus-.a is Ccrr-parhias disrutantes g»inde srma be'ta, e k-
I,., / ;
Quando a TftsOfic-'er.cia das taxas , depols de desco
pidamtrnte ouu <-ort
e- torr,e-.]cs ^ »vi. nroui orevis'jve'is
de ^^-qufos rt-.gerr, elevando seus orecos t'ac
Pcfc.
f^nalidado bas^Va cr seguro, a de nivelar os custos
"o negativamente r 1 ^ , mas mui_ acb bppij-L e pclnice. Este oerTrido de reacao pode tambim '^egu.adores fc astar.te dinhel... Vk.-vu-. ■ . w .•: ■*■'. 'fiV ' . • l
'• ryr.
■
>
raws eler^rt.
parece ser c destine do negocip de
50s de secures <
seguro
Ccmnanhias e as coberturas e servi-
nuitas s'ezes descor.''^^ sepelr-antes ontre si que a concorrercia e incessatite e e a dronrir''^'"-^^^''" ^^eitos antes que cs cistos sejari conhe« Compannias sJ fim de cor.tas, a transferincia para Seguradoras das negocio, incertezasno finarceiras dos eoutros."
■ '%,V.
C-ONFERCNCIA IIiTERNALIOffAL
ir
RECOMEKDA melhopia para TRANSPORT^ Df "f;oTAI?■!tRS"
■' Win '''il"' ^
•
-
^0. Seguru de Trarsn . ^ favorsvelrierte
afndr afetam r c
'i'l'lss. tantc ticni(os r^T " n,cyos,i^-(o5 tr^risLrL'^^
a lnlern.:oionel sobre qs Prpbleisas Tecni Trieste (ItSlia), pronun
detalhado sobre OS varios proble
rm _,r, tainers . identificendp os obstaI regras Cue Impeoen: a melhrr iitilizaciio B^.^*00*Pa^.,C1*l&.04.77
' •vVv-v''f - -.
Durante o conclave, que reunlu amiadores, autoridades
portuarias, seguradores, fabrlcantes de reciplentes, etc*, fol aprovado um doci^ mento sugen'ndo aquele estudo e enfatlzando a "necessldade de evitar-se qualquer
mudanga no atual sistema de compromissos financeiros, que pode envolver utn au mento no custc do transporteT;
Expressou o desejo de que a ConvengSo Intemacional
OS Reciplentes de Seguranga fortalega-se o mais breve possTvel atraves da pronta ratiflcagio daqueles Estados que ainda nao o flzeram, e que as regras de contrato sejam aplicadas de mode a favorecer seu fortaleclmento;
DOCUMHNTO
"^olarou-se, quanto as regras que estio sendo estuda-
E 0 seguinte o docuinento aprovado na Conferencla
asora. em nTvel Internactonal, a necesstdade de evttar>se qualquer nudanga O S ua sistema de compromissos financeiros, que pode envolver un aumento no
de
Trieste:
"A Conferencla Intemacional sobre os Problemas Tecni^ cos do Seguro de Transportes de Containers, que no dia 21 de setembro de 197&, em Trieste, reunlu representantes de armadores', donos de navies, autoridades de portos, fabrlcantes e r^paradores de redpi entes, operadores, expedidores e transportadores terrestres, seguradores e entidades de classificacio de navios -
todas esta partes totalmente de acordo quanto ao interesse nos problemas do tra^
custo do transporte;
tres am + -
Dscidlu que esta conferSncta deve ser convocada
de
e dos ornha!
°_P''oPPsHo de fazer uma crTtIca comum do progresso felto
nlcas e » 1 ®Slslagao afinadas resolvldos, em uma constante procura de manter as tSc com a epoca,
fego de produtos em reciplentes - com o proposito de alcanqar maior seguran^a e melhores condigoes de uso do sistema de transporte mencionado acima: Considerando que, pel a aceleragao do processo de di^
tribuigio e de investimentos importantes no setor, a economia em geral de formes acessorias de transporte progride direta e indiretamente; Considerando que o progresso tecnologico nao foi se-
guido por umamodemizagaosemelhante dos regulamentos legislatives, administrate
. , tM .),*; ■
■
,
■'
I'w-
vos e alfandegarios, cujo mau funcionamento muitas vezes atrasa a exploragao pl£
' i
'
■
' <
,
na dos meios tecnicos agora dIsponTvels;
^
I' .' '*
Tendo notado que os dados relatives aos diferentes a^
pectos do trafego de containers sac recolhidos tncompletos najmaioria dos cases, de mode que hi pouca infortnagio mutua entre as partes tnteressadas;
I'
! V tivv -:"' U ■ I> I ■ , : ' ' •/' * H
V
!■' '
1
••
' t
Acentuando que e necessario que se elabore um estudo
detalhado, nas fontes apropriadas, sobre os varios problemas que atnda estao por resolver no caapo do transporte em containers. Identificandc os obstaculos, taia to OS tecnicos q«anto os ligados a regras que atrapalham a melhor uttlizagio dos -
i 1 . 1
i k. '
, ■'' 'i'.'
'
'.iV-'!', r
•
ix
novos meios; I .•
® esperanga de que o trabalho preparatorlo
realizado ate agora pel as Nagoes Unldas, na formalIzagao de um projeto de Conven C»o sobre o transporte muUinwdal Intemacional, visando hamonizar direitos aT 1
fandegarios e estabelecer um documento unifonne. acelto internacionalmente, cobrindo toda a duragao do transporte. seja acelerado;
■
' "
.,
1 '1p 'j
'
/
.
Bl-400*Pag.02*18.04.77
BI^4Q9*Pi|.03*ie,e4.77 LiWuitu^ \i'
/y0(^/
SISTEWA NftCiONAL DE iSEGUROS SETOR PCBLICD (IRB ) IRB CONSIDERA ISOPOR COMO
ASRAVANTt
. DA
CLASSE BE CONSTRDCAO
-
.
eaprego 4o material ISOROR-F ou IF.(<fes1gna aa^va a classe de construgao. com base no parecer tecnT
to
"<18 FUHEfiSEfi e no Certificado do Instltu-
Brasn atraves r ^"Senharia. E o gue informa Institute de Resseguros do da carta DEINC-237/77, de 11o de margo ultimo. sunto no r
.
Segundo revela o IRB, gue tratou ainda do as-
'"Ui .r.?;""""""'"""' "•"" •"■50. to. .;.u " ■" •«orn.oOc, fevereiro de 19'^ corvstante da carta BILC-O; 228/70, de 3 RELATORIO ' 1 I
■-
sua decisio em
1 -
^ Institute de Resseguros do Brasil baseou a
Comlssao 150010^^*^°''^° apresentado pelo representante da FUNENSES na
Josa Raymundo Co- -
« lvcro% Cessantes da FENASEG, Eng>
mento para * rt »..5 -
^ ° seguinte 0 relatorio que serviu de funda
° >oprea Pinto.
0 oecisao do Irb.
£S!i!SI_DERACaF5; '1 '/
Petroguf.tca epos a 2a. Gran
' '•' * .'V ''
\i\.-
I•
da patroleo"
■ J.. ,.
®a's formae.
° ^
"-" grande numaro da novos produtos da
da humanidade sob as mais diver
" Esses produtoa
1* '9i\
^ .
'^ntas hi 4q Cquar,,'/? malaria, ta, anos. provocara. u™ praticamente ..pacto grandeInexlsnas
, i'. .• ■
BI-400*PBgU>l*18.M.7f
Industrias quimica, mecanlca e eletronica e teve repBrcusaoes
/
enormes na construQao civil*
Os plasticos ao se aquecerem normalmente se fundem e/ou se
decompoem s se inflamara dBpendendQ..iiia tfimper-atura e da preaenga/
- Entretanto a chsgada desta verdadeira avalanche de novos / produtos trouxB Inumeros problemas para a seguranga e a combate a incSndlos decorrentea de fabricagao, estocagemi manuseio, tran^ porte e empr^ego.
de oxldante.
- Varies tastes foram desenvolvidoa pela American Society for Testing Materials - ASTM.Entre esse destacam-se:
ASTM d 635 - 44 - Revlsto em 1963 mede a combustibllldade de
- Oentre esses produtos, e que mais de perto nos Interessam*
Plasticos com mals que 1,27 mm de espessura em presenga
Bstao OB plasticos largamente usados por construtores, arquits -
de
uma chama-
tos, amblen^aliatas e decoradores.Destacam-se al, de acordo com
suas propriedades, os pollesteres, polimidaS/ PVC,metacrilato3 * epoxis« poliuretanos, poliestirenos, usados" Isoladamente ou im
Urtade relative' em caracterlzadoe ia€5 s 1971, Compara combuEtlbi de Revlsto plas^ticos como "auto-extl-
preg^nandtf tecidostalgodao* la, nylon, couro.etc). Sao usados C£
Ku veis" am forma de chapas, places e barras. de espessura /
mo enoKimento, isolamsnto termico e/ou acUstico* cortina^, tape-
or que 1.27 mm em contato com uma superflcie aqueclda.
tes, forros , etc.
- A grande malorla dos plasticos g obtida por comblnagoes
monomeros pertencsntes quer a mesma famllia qulmica quer a
de
de pi-
lias diferentes.
ASTrj E 64-Bi
•""terlals q.-'
- Esses monomeros sao compostos de Carbono e Hidrogenio que /
genio Cprincipalmsnte) e, em manor escala, Haibgenios, Silicio ,
" ASTM 0 1692 - 68
- Dependendo do tipo de monomero, composigao, forma de combing gao e orientagio espacial do polfmero as propriedades dos plasti
cos variam: sac quebradigos ou tnaleaveis,opacos ou translucidos » rigidos ou flexiveis. Podem se apresentar multas vezes sob a for
e fornec0n<3o como produtos de combustao CO2. H^O. CO fmonoxldo / de carbono), HX (halogenetos de hidrogenio), HCN (acido cianldrl
co), SD^/SOg toxidos de enxofre) e N0^( oxidos da nitroginlo)no9 plastiocs que possuem estes elementos em sua composigao. " Os calores de combustao dos plasticos sao normalmento elevs
dos facima de B.OOO Kcal / Kg),
-
"=°'nt'd8tlbl lidade. Incomthjstlbl lidade ou auto-ex ^®8t®3
*
»Pll"dos aos plasticos e que apare-
° a 0 0 1692"^"°^° "gados a seguranga e ao seguro sao o tlvel" ou -nao qualm!!/! aTlrmam ser o material "incdbus
Pela sua proprie composigao qulmica com predominancia de Car bpno c Hidrogenio, os plasticos podem queimar desprendendo calor
"I 'f
tingao.
de
^ Qs b absolute a modem apenas comportamen-
com mala
2. QS PLASTICOS FACE AO FOGO
■
Nenhum deates f +
tos reliitivos ho
""
ma esponiosa ou celular (espumas alveolares).
■'.VI; ,v.
r
PApsticos ,amlnados Compare a combustibllldade relative ou alveolares.
Foflforo.
. <-» 1 .
caracterlstlcas de quelma entre /
a avallac'ao da extensao ® ®"a a combustao. atraves da contribuigao chama na superrlcle.
podem center tambsm outros elementos tais como Oxigenio e Nitro-
% < . ■■
1966. Compara a combustibilidade COS 3Gb- aRevlsta forma em de fllmes ou chapas flnas.
fami^
Asa-lm 03 plasticos contribuem /
ou aeguradores a 1 ^ P'nprago nas oonatr.
pelos fabrloen agravagSo do rlsco pelo seu
""®tru5oe8.
No 0300 do ^
OS resulta!!!!'"'
P°"siderar apenas os testes aclma ol
prove scfne el!
'''''' fabrlcante) vlsto que o cor
Bsmagamento dos "vaal da chailia.
obama uma contregao pe donsequsntemente o mate-
decisivamente para a "carga termica", BI-400*Pa9.02*18.04.77
iI-400*Paq.03*18.04.77
- 0 teate 0 1692-58 " nao e um criterio para risco .da fogo" "servindo apenas para comparar caracterlstlcas ds Inflamabllldadi^
- Os ensalos" reallzados no IME (relatorio anexo) acusou para /
de materials dlferentes, nio Implicando em nenhuma correlagao com
divsrsas amostras de Isopor# al Incluindo o IF, calorea de combus
as condigoes ds uso real" i Paragrafo 2.1 e 2.2).
tao de 9. BOO Kcal/kg,' 9 ,.700 Kcal/X^g-e 9. 9-10 "Kca 1/Kg . Foi Identify cador NO^ em pequena proporqao .nos gases apos a combustao mas nao
Os resultados de "nao combustlvel" ou "auto-extintor" o
pelo teste" (Paragrafo
fol feita anallse quantitative.
sao
8.1).
A toxldade dos produtos de combustao dos plastlcos em geral, o obacureclmento caueado peias fumaqas e o forte calor desenvolvi
- Ao se ap^l^^car oa^criterios dos testes acima cltadoa a grands maloria das madeiras, estas seriam "IncDmbustlvBls" ou "auto-ex -
do tem criado para o combate ao fogo problemas em quantidade
tintores" ( A Difsrent View on PLASTIC
complexldade como o nunca o foram antes.
TIDNS - FM
P 6221 - NFPA
FIRE
HAZARD CLASSIFICA -
e/
A .toxldade desses produtos se faz sentir muitas vezes ape-
Ouartsrly - OCTOBER 1962).
sar das mascaras utllizados pelos combatentesjestas nao podem pre ver flltros para toda.a gama de produtos toxlcos que sao posslve
- A adigaq de alguns compostos as massas plastlcos pode retci dar a ignlqao q dimslyiuir a velocidade de quslma o qua, todavia. nao tlra a caracterfstica de COMBUSTlVEL da quase totalidade dor plastlcos (, Handbook of Industrial Loss Prevention pg 5-11 - 5.'l2-
is encontrar na combustao de platicos. Esta toxldade e tambem a" gresBlva atraves a pels em alguns cases e crla destarte novos / k^roblemas.
The Condensed Chemical Dictionary - Van Wostrand Reinhold p 713) •
- A toxldade se torna alnda maior e imprevlalvel quando a '/ 3. COMBATE A FOGO EM PLASTXCOS
corrl* PIRPLISE doB pollmeros comburente com InsufIclente. Neste pode oq apareclmento de caso produtos de
^
Sem entrar em consideraqoes das origens, dssenvolvlmento e/
ouextlnpeo de um incendio. os problemas que se apresentam para o combate a Incindlo tem relagao direta comi
4.
a) ■Facllldada com que os materials se Inflamam.
b)
utos de decomposigao altemente toxlcos.
APREClAtphFfi ~ Tod
vels,
velooldade com que o fogc,se^propaga ao longo do mate
plastlcos usados em construqoea sao combustl -
VJ
^ 2
rial.
^ Os '
toxld.de
'=°'"''"«tSo do plastlcos <11.1000. pela sua
e
queimam gerando compostos de onxofre, fos
Posslbilir!!
c3 A Intenaldade dp calor desprendido durante a combustao/
(dlretemante llgada ao calor de combustao e a velocidade de quelma) .>
Cfumaqa) a eflcacia do combato ao fogo
P" oombustar^or ''"T
d) A' densidflde e toxldade dos produtoa de combustao.
malores polos produtos 7
Iho. eiotronlcos ° 4,4 , jj
PrSprlo fogo (fabrlcas do apare
' °®"tros do procossamento do dados, etc).
«-ts. .p.;;;; rltlrrriri'i""-''"""'
Todos 08 materleia combustlvels apresentam um ou varies des ■
iJs fatoras mas o plastlcos alveolares apresentam todus em grau elevado C Fire International n' 43 pg 55-59)
Os to
Inlolaqao s a propagagao do fogo.
P PP^bustlblliLdl r
tP-" P«"- finalldado oonparar
- PPreclar .1 ^1 "
- Em funqao do Incindlo do BOEING 707 da VARIG proximo a ORL>
<'^^P-ntos o nao sao adoquados pa
<•6 - 0 „
em JUL/1973, foram desenvolvldas pssquiaas sobre materials normoV
'•t^a do inoSodld.
P Pe maior ""iT
mente utiUzedos em oobines de avloes.
^bn«Jlndo-ss em fogo.
Daatas dnallssa a tamiXla do POLIESTIRENO( isopor ) nao aprj Bentou HEN hx e oa teofaa de No/e CO fore, de 12 pp. e l.OOP ]
®
"'=terial» alveola -
« "mbustao e ,tem a desvantagem do ^uoi.ar inflamadas que sao veloulo de prppagacSo do BI-400*Pig,05*^8 Q4 77
pp. respeetivamente (FACE AU RIsquE. N» 123 t1AI0/76). ■r
BI-400*Piq.04->ie.Q4.7:'
-It A. \'.
1
I-;,.r-'., ft'. *
5. conclusOes
:-tx} ko f^c 5,1 - 0 USD de forroa, sob-tetos ou pisos falsos sao parte
/
MINIST^RIO DO EX^RCITO DEPAHTAMEMTO DE ENSINO E PESQDISA DIRETOBIA de PESQraSA E ENSINO T£CNIC0.
integrants da constru^ao pois vl&am adequa-la a uses ou ocupagoes
especlficas hao dsvehdo* assim, serem classlficados como CONTEODQ* 5.2-- 0 uso ds qualqusr plastico fora das condlgoes do artigo 15 da TSIB agrava a Classe de Construgao.
instituto mimtar de engenharia c E R T I F I C A D O N»:/^/76 INSTITUTO OE RESSEGURQS db BRASIL.
JOSE RAinUNDD CORREA PINTO
Eng.Ouimico-Petroqulmico
REFERENCU: ■ P^idrn^'oEr""
ftlATPn'^Ai
°Btermlns?ao do color de combustao
CODirn n:
Na piiglna seguinte, reproduzimos o laudo do Institute MlH tar de Engenharia:
=
•
SAlDA: fk/j>AZ/-p^^ Impetras de Isopor. Raaultad °8
do calor de combustao! 9910 Kcal/Kg
9700 Kcal/Kg 9eot) Kcal/Kg
Obaervagaoi As
•""ro AdiobStL-"!!!^"'""" co PARR.
utlllzando-e. o Calorf-
■ ''I'M
PEDRO PAULO Nunes
I
'>
'
"* .
.iA
<
nJ-UNSU RDDRluutS MARQUES
Chefo da Sagao de Ouf^'loer'~\
I'
(• . •
hk'-.
RI-400*Pa9.06*18.04.77
■I
.) ■ ■
i', s'
'
8I-400*p;j.07*18.04 77
W*-" "■
'V'v: ;j"v'-V.
D.
DIVERSOS X
♦♦♦♦
TOMDA^iAo KSCOLA NACIOKAl. I>E SEGUROS
FUNENSEG
ClRCUUfi-CENSI«006/77
fiio do Janeiro, HJ, 05 de abril de 1977.
Ao
Coapanhiaa de Seguroe e Entidadee de Prerideacia Privada
que operan no Rio de Janeiro
CPRSQ BE AP£RyET90AMSW'P0 EM ATTt&PTA
^•nfaores Oiretores:
""•-io
e'crrLT"'
c«.ord„„;„
-
, "raxd.d, r.d.ral do Sic de J«eiro-DFBJ,.
APERyrrr
o
^'••"ilelro de AW~r
II
cqaao
de
°om o epoio do
Inatituto
*ne.nh«.la. Traf-se. poia, de
iniciatie.
•"aria.
2.
""J-tie.
''"'■•dor... 5.
o aperfeicomaento ticoico de aeua cola 0 Curao a, r.g.ri pel,.
'•• i»=l»ai.e ,u.nto ,oa reLetr 'r ■' f.:" •
de
■ "*S4aj:fiKliiar e. Our»o
'^S^raatea n. Dpi.ar a
nieei
&«£Sha^
ir.-
'•""■~.Tt:."::::rr - ■"* ■—»« U22. '■" «• I'^oo.. »,r";.r• I" r"" "* "* * « sals^a. deteaVro de BI-400*Pa9.oi*ifi.na 77
FENDAtJAO ESC®EA NACSOKAE »E SEGEROS FUNENSEG
CIHC0LAH-GKNSI-OO6/77/fl,3
A A AA
FUNDA^jAO ESCOIjA nackonae de seguros
funenseg
diante cheque honinativo a faTor da JHindaqio Escola
CIKCULAfi-Ci:NSI-006/77/fl,2
Nacional de Seguros-FUNENSEGj 5.
aii-i5i=i°. do 20 periodg - paga^euto da segunda par
0 Curriculo deaenvolver-se-a es 3 pariodos consecutivos
ceu. no valor de ®8 3.000,00 (trie »il ciu.aeiroB)T
nue total de 350 boras de aulas e abrangera as segtiintes disciplinas:
coao aciaa; le PEalODO: De 16/Q3 a 22/07/77
'
a^i-Mcio.do ;0 per£odo - pagaa.nto da
terceira
a)
cALCDU) AVA^igADO
parcela. no valor de «« 3.000,00 (trie »il
cruz.i
b)
P80BABILIDADE E ESTATlSTICA
foe), coao aclaa.
c)
matekAtica financeiha.
"
9.
tto ato da «atr4 o^gundo Regulaoento que serA distribul teaatica da Oraj -® pela Eundagao. concedado pertificain pelo Institute de Ha
ao PERtODO; Dq 01/08 a 07/10/77
d-'
INTRODUgAO AC PHOCESSO ESTOCASTICO anAlise de investihentos
10.
fj
katemAtica ATUARIAI. I.
^297, d.
• P'OSraaaa de treln
■ 30 PEHtODO: De I7/I0 a
6.
-'P. "t.
g)
TEORIA DO HISCO
h)
MATEMATICA ATUAfilAL II
1)
LEQISLAgAO DE SEGUKOS E PREVIDEWCIA.
E^Presae em geral. relativamente
? .P-fetqo,mento de aeu peaaoal, ..
S.Rur.dor.B ,outr., Entil d • proporcionar ia •<i"-!«eion.l, o reapaldo nel" aaturea. P""*" P.ufruir d.B vanta 'que .BBim Ihes foram «« P<"-t.8 intereaeadaa wtagena faoultadae.
Sera liaitado as 30 (trinta), o nuuero de alunoa A
Atanciosameate,
trlcular neate aegundo Curse.
TONl^XO V. As in8cri(;oes serao recebidas aa Sede da FUNSKSEG, ds ll/O^ a 06/03/77; havera, dentre oa inecritos, ua exaae d© titulos, co»o
pre-aelegao, e os ^0 Ctrinta) aasi« eacolhidos, serao con*idado« a tuar aatricula noa diaa 11 e 12 de aalo, previeto o inicio de aalaa
»
16/05/77, no borarlo ja indicado. 8e
^
15/12/75.
NACIONAI, DI SEGUROS-ni«EKSEO
■ AHINO H4M0S DA 003^i -^ADDO'dTsoU^A rHETA« Seeretario Geral '
Chefe do Centre de Enaino
Serao as segulntee as eoadigoes de aatrxcula:
iI-4QQ*Pa^.Q3*18_Q4 77 no
*• pagMento da priaseira parcela, no valor
Sf 5o000,00 (cinco mil cruaelros), em diaheiro ou
BI-4Q0*P aq,02*1 S.04.V_
f
:
IMPREIVS A
SECAO SEMANAL DE O GLOBO Nova alternativa LUIZ MENDON^A^
tonstanlps
uJumos seLe anos. A pregos
gdomfetrica dp 193^
evolui 4 raiao
^acsUtisUca munriili^S.^^®' eonsidorar como » u ^^
Que figura no topo. j'
"booS'^conSiS^H Jiem podia ser um defpSi'"
correiacao comera0 correia^ao nao
cente simples nos fatosexoectattJ? eSndwL
^"stituindo anies de tcndencla subja. de . * '
86 conhece ri o mesmo " pois nao we oSra outra com indicesegiiro, de expansao.
tos culturais. estcs
Prev.denciiria. itra Pansao em efeciva
®
teriorcs situava-se cm toruo de 8 e de l*? nr^r
minuS so.
nto di-
S5sHMS^?H= em elevacaorTpdstTando cm eoatinuou
"v,i produto cresccu 49.).-r€S„SSvoltou-se^Tg/e a aftfV dice de aumento (8.8%). Portanto pmw?^ sempre tenha alcangado expansao superior a
or
OS de ordoni
potencial de ex-
v^mente teve que ser esUtisUca. 0 mercado obmeatos taJhados m r- v^® • ® "so de instrude negdcios. Waximizar 0 aivel de caplacao
A explicagao deve ser outra. Defasado inroamoT.^
inais euidado^Asia'!f,,.^^6nto, analisar raellior e com indicadrf. -■-« iiiM;ao niatemritVo \u \
?®Suro. A taxa de xi^ia-se, e ciaro,
de
e grandeza da media (1p ^ ordcm naturaimente foi oSra 66^^verso, com cifral ^ l ' ®^Presentando quadro realidade b-'m diverdadc, em coDt?anft^®°^ hetsrogeneos. .Na
ocorr^r^n^ ^^ m« wercado.
"i®8i560 6s elevadas taxis taxis iniciai^ iniciaiV; de cvoiLir5r?ri ^"diccs moDores. declinan<-^oiu?ao doa prStnios arrecadados pelo
riodo mostram^nii^^ . Petem resuitados cirifunS® K^d^ncia? Ou.apenas reflceconomia iatefna do >ntemacional geradJ ^1 '
?o Detroleo? L rp
pel» conseqiieacu da crise
subida dos pregos
Lhave para a formuiacl^ri® essas indaga?oes est4 a proximo da "vidade scguradora Progndsticos sobre o lunacional.
J^'U-se ao"SfveTdi%?^^'''^® ecoaomis brasiteira. eleisso em valoie.'
produto interno
Jiquidos), OUflndn pit, Annr^c
doras xnovacoe.s surgidas, cntre as m
i a
tko' drsei^j?>f:.re'",;rino'ueo" em maior ou menor narte ni^
faxiam, os de
imponagoes, na«os e avides).
skS£SH3«sss.» cionai, daqui em diautf tS a, ''a-
de crescimento se concentram !« • 4. das potencialididcs (que subwsttoS
tico. Pescfuisar, onde
P^^^pectivas ^Ploraggo
permaueeem inaUngidos; lancS toLlt ampiiagao numerica da client^
seguros a qucm. ainda ofc^^jD^a ciente;^ criar novos ramoa
necessidades emergcntes Ti1hk
« oo ritino camiuhoate ccrto para r tSta?iv. S aeora ,"^6tiva de nao detxar cair
e preoho:%f
rSr" eipbrlvet. S
jj-4QQ*Paq.oi*ift
IL
I"®
^ra
77
i'3f> inte«talmente to.j.abiJixados, em volume cquivaisnte iiqucia cure
Novo presidente da Fenaseg uMStra
PREMIOS
A expqnaqo
CEOIOOS AO EXTERtOR
A evoiucao do sistema. cabe reaaiiar .'o lerou-sf a oartli- de 1272. A scrle-hb-
US$mli
65.000
'onca do foturameRto de prCovos ro
ve:3 que <, cre.r.-Iniemo real no perlodo «io e. crescimeum cafeuUdo em vhlo-
importaiicia do seguro na ecoiiomia
T cento ao Jno. De L)<1 .1 1976. quundo o^cifras ^ i.evaraiu di> cores de Cr? c pura CrS IC 5
' "A s^radora S tun dos jnaia impcurUntes &«^ento-i da cconomia nacionai e o sau desenvolvimento resui-
visem a criagao ou
ta, ne;:essariaroente. no forlaleciraeato gtoh&l dA ecenomiA da Pais", disse Car
As melherias
los Frederico Motta, ao toraar posse at
0 novo presidente da Fenaseg fr;sou que Xoi com a colaborac&o dessa en
presld/scia da Federa^o Nscional dis Sa^resas de Sejuros Privados e Capitklgacio (Fenaseg), eta substitaT^So a
bj! loes, s taxa anaal de e.xpuit'sao efetivs
tranafomasse em funtao liitoar do pa- ( lao do prdprio ncgucio, para se {orgos cintu""-' ;i ii oarticioacac parucipagac nos estorcos eolctivos trimonio liquidc.
sublu para 22.4 por cento. Fm, na vUda-
a mclhoria das 5^
di;-des ambie'ntais necessarias a resuj (.'So dos objstivos o ao sucesso da
tidade que ocorrcu melhoria da progra-
magio do ensino profisaioa&l e -na -eicv-
Raul xeJies Ritdge.
boragio de pianos pars a reaiizacao ;k
Beetacando a iroportincia do papcl. eaef^idc pelo seu anlccessor, afira^ou Carlos Frederico Motta que o setor con-
levantairentos
estatfeUcos.
CUou
tam-
bem a soiugao do problema da remune-
preaa.'
^
"0 coQvfvic rcsuHanto do trao^ dos seiniradores brasileiros, acrescen^ possibliitou a dcmtbada de barr®^
destruiu suapsRas, ^isrijanchou'reS®'^ e. com 0 pacsar do tempo, demOP^.^j iiao haver qualqtier obatactflff ^
quistou vsotagOBS, bo ultuno tricQio. Un
Instituto de Resseguros do Brasil; a line-
oorrentci na comercializagao dos w. ros, pudessem cooperar na
to para es iseguradores como para os mguradcs. DcDtre elas, destacou: 1. refo-tiiuU$&» do RCOVAX (seguro obrlga;orio
ragao duj depdsitos em moeda estrangvira, e a solugao da qucstao cronica da
e D3 criacao de condlgoes favord^ct'
prescrigeo nos acidenles de irabalho.
ease objetivo." "Em comparagao com o que
ragao das reservas teciiicas retidas paio
modifica^o da
forma dc c^culo do Umite de operas&ea,
aiao. que "& atlvidade do administrador,
oulros aetores da economia nacjd
cada vez mais acentuadamenle, ultnp is-
concliiiu Raul TeIIe« Rudge, o boss®
^ aAq^treg»»:-irooteiras da .simples gcs-
coloca cm boa poslgao."
isovada para que a capacidade de refcn-
tii9 das 8ypura*66*}..4^ <^lo fbtSQ. se
23.500
^ posicio de lideran-
miJn.n T rr; cre.s^porformanee" foj oderwj).
is0 eoirsnhavem ^no condlgoes propioias ecoque desenvoivimcnto
14.000
nornico c. social do Raui. mas paodato-tam-
hrr-.n. r' 0 da qual o cm■ o dlnsmlsmo capaciciade i«i^c.au/a 2e co.m da suadeatiia-
aperfeigoarnento do inercado de seS'' |
Raul TeUes Rudge a/irmou. na oca-
para automdveis); e 2.
euir.dajuJo o
'
ci-rca <j.e tr? 2,i biihoes em 1971">'=ltov, auiii«»n
Atm^idas
lou, em 19-6, para Cr$ s!? mihiie,™™
-—— Ano 1971 TJ72
.JL
197.1
do quadro empre-
1974 1970
in,., de incentivos as ^«corporacde«. redurindo-se holefusoes . 93e wguiafloras as J89 existentcs em 1971,
-1976(•)
(9m Cp$ Reservtt
Cepltal
•Ivre*
Tot#!
1.372.1
1.325.8
1.89T.8 2.738.7
1.689.9
2.698,1 3.587,7
1.730,3 1.861,6 2.279,2
2.7HR 2 9a3,8 3.231.8
■4.616,4 5.26.3,0 5.903,0
2.871,2
•F.?;imadds
M seguraddras itacianaia ampyam presenQa no "A
autonomla
alual do seguro
bra-
ffileiro nio deve ser confundida com xe-
nofobia nem com Isolacionismo. Significa,
isto Sim, 0 puro e shnples amadureeimentd do nosao stetema fsgurador. afir-
mou 0 presidente do Inatituto de Resse guros do Brasil, Jose i/}pe9 de Oltveira,
"0 objetivo, destacou, o preeidente do IRB, e urn regime de eqailibrio de eoiitaMbzado#, no valor de US? 65 mi-
•io esrim
Ihdw, mP8 subscreveu cegCcios externos
OUSCiMENfO DO SHOR
cado braaileiro, aerescentou, nio se iso-
{9k pre^constantds) 16,5
eeguro.
14,7
A contrapartififs noeionals, expli-
cou -Ic5i: Lopes de OUveira, sao transfe-
ridosi para o mereado mternaeiona!. 0 relagdes,
e que 0 Brasil passmi a assumlr a postiira de todo mereado amadurecido. Ue-
se)a reelprocldade, isio 4, a contrap&rtida do? c.xcedentes que iransfere, equiR brando o balanco das transficoeis com
resseguros originarios do exterior, Em urn mundo cada vez mais interdependcnte economicamenle, essa e a doutrina
da raelhor c da mais josla rcpariigao
2.850.6 3.264,3 3.407.7 3.760,6 4.091.1
1S72 1973 1974 1975
1976 I*)
akaocar rcu^\tf' * ®I*racioiiai. atenden-
Reservat Tgcwkae
1971
Cj Esttmjido'"
4.480,6
'
;
cateeoriaa <}«
lipSiSfe
Crtbiihdes
dado uovo, nes.na esfera de
(Em Cfl m»h6e>) Ana
blUi66S DAra Cr% lf» a corngWos, a patrimOnio l* j corrlgidw ^
e a ampliacio da Uderanga que ja vinha
exeedenies
bilhdes para quwe CrS 4.5 biih&^? '
^^mpreea,
caia tk»t^
sendo exercida pelas raciobais. O mer-
"0«
volume de negodos
Intern* de se-
trooas internacloftaia. £m 1076, o Brasil cedeu co mercadn Icternaclonal premios
Segundo o presidente do IRB. as companhias estrangeira.s aqui continuem
iou da comunidade intemacional, pois a ela continua vincuiado, atvaves do res-
dentro db Pai^
no mestno peTHJoo. e taiubJm cm v«loTe8 corrtaidM
dernitapg 2" ^odahdades e da mofini de provwjtJ^^ Pre-eslsicntes. a lerada ® demar4a e .10b ceri° °^«nvoIvtinenio nacwnal,
ao fazer uma anidiae sobre o setor.
operando, mas o dado novo no slsteina
ibmrcio
^inriura wtrimontoJ ™ capaciti-las i
1971
1976
1975
dos ueguclu.? do mereado internacicnal de resseguros."
BI"40Q*Pag.Q2*"18
^ •*
cm v»lo»5
o
SECAO SEMANAL DE O GLOBO
[ EMDESTAQUE )
Mudancas em Volores em traitsito mente para firmas transportadoras, crabora sejam adrailida^. pelo estudo do cada case concrete, para os carros
fortes de propriedade dc bancos. Isto devido a diticuldades de sc olerecer» como era antes, a cobertura com base na origcm e destine de cada viagem, ja que OS carros traosportavam varias remcssas de uma so vez c OS locals de origem«assim como os de destmo '
perspectiva
embrulhos intenios ou em maos dos passageiros
twii Mendcn^a
apenas excluidos os volumes transportados nos pon»
As novas condicoes da apoiice de valorcs em Iransito era viaturas blindadas forani forrauladas so-
cram OS mais divcrsos.
liarcs das empresas nao prcjudica a cobertura, sei^
. , •
0 segiiro. no ease, lem por finalidade indenizar
A cobertura se inicia dcsde 0 momento da c'
troga da bagagem, mediants recibo da empresa roa viaria (quc e a cstipulante do seguro). e Icrmina qua do de sua rciirada, contra devolugao daqucle recibtb no final da viagcm. A protegao deste seguro abrar^ a todo terrilorio nacional e ^ trfes Americas, nes caso mcdianlc declaragao expressa e cobranga do re»peclivo premio adicional.
Kmitada
A seguradora tem uma responsabihdade i^itao
de, no maximo. duas vezes 0 roaior valor cia vigente no Pais. que, no momento e de Cr§
W5.
para us$ 2?0 bilhS?
OS prejuizos materials decorrentes de roubo, _furto,
No caso da bagagem com limite at6 d«
valores transportaUos. nos carros-fortes sob^guaida de
com antecedencia do peto menos 72 boras a cmp .
apropria<;ao indebita, pececimento e inuliliza^ao de portadorcs*.
A cobcrtura podc ser estendida quando.o scgurado tiver cjue ofctuar, nos locals de dcstino, pagamento a cmprogados dos scus clientes. Para isso, sera
j^jbrada uma taxa adicional de 0,01 por cento e o scgurado se obriga a fomecer a scguradora, regularmcnle ale 0 dia 15 dc cada mes. uma declaracao con-
jcndo a iiidiiacfto discrirainada dos locals e dos nion-
tantes dos valorcs movimcntados para pagamento de lalarios no-mes anlcrior.
Bagagem de onibus 0 seguro de bagagcns de passageiros Iransportados era onibus e uma nova modalidade aprovada pcia
Suscp, para indenizar os intercssados em lodas as situagoes onde ocorrer 0 risco. Acondicioniitlos em volumes apropriados para 0
transportc nas bagagciras, 0 conjunto de objctos dc. USD pessoal do paFsageiro pode scr garantido contra
pcrdas t danos matehais, como per exemplo. roubo, avaria ou extruvio. A eventual imprudencia, neglig^nvia ou impericia de funcionarios. cmpregados ou auxi
®
«8sinaiou eonatante » tubs^«rfid05 d« 1950 «
US$ 19,7 bilhees
VArloa
de referenda. 0 interessado 6 obngado- a
extremes de
parie-
transportadora c a pagar 0 primio corrospondcntc cobertura do cxcesso de valor. ,.j. Em caso dc sinistro flea a transportadora ojj ,
•
sada a avisar a seguradora c. sempre que possw lomar as providencias necessarias para a rccupcras
d» « processo qua contem ^'■deda saoiraLri para a atienuat <!♦ p?odue4.! , 1® f«n«nce}res); J) aumento
dos bens.
Marketing
dasenvo'vrmrnto
c®mpon6n»e eeonomico. 0
••"♦e • QuaM
renda. pois crasee 0
»ua rap.rtigie Hilti!"
Os seguradores estao chamando atencao P^ra a c^
panha auc vcm scndo feiia pela Eniao dc Sc^
Gerais. clc Porto Alcgrc, que lancou uma cadern^ dc scguranca, Essa cadcrneta visa a sarantir dupla
denizagao, cmi caso de morto natural, jnva idez
mancnlr. total ou parcul, per acldente a todos 1 , osUverem em Doas condigdes de saude e em P'
alividade ale ox 60 anos de idade.
ruftvral, psicoiAfllct
ju-
\ tampanha cm lorno do novo seguro •
•zuta nutna Jinguagem envolvente e poetica, pro^u^ do aiingir diretamcntc o pai. que decide a comv do scgui-o, uUlizandc, como motiyagao o fil m lazdo pi'imeira c mais forte deotro da familia P qualqucr prcocupuvao com 0 future.
*' condicoa# da
torn. c«Ja v«
*:• ^ apentn Scc^aI-
<*• obrlpa^bes
pordta avahtuair.
V
®®
dis-
en-
« gams
* »nt#r«ss«t vwlnaraval* «
""'"Cabj • .tnaior
P«r outro Udo, qua
* o l»rog4s.* .I®'® ,f««*"volvlmem« acon6> ^ toxnoiogia
•ra
•eumulacao . v'®®- * liT •"^'dades O'ds .?* humana. a eiyiu
e vardadeir* rati quo onvel* ® sapuranga da
5® a. por 5;. industrial A a eiviUiagio jooficlanta. ascajMSto.?.® ^ P'^osrasso, ostantando «obr» OS JSlTL t' oxarcido cart# mftu"*onte, algum. a oxpansM
I soeoro. a. coiiMquanta*®^ro os indicas quo tradu*
•opoqtoa »%«oirniia
puro « timplaa dos
•Hvidada aSSlrr •^'dss no
rf.
«*e nstorajj attrufural ocor^
Estados Unidoa d«>
O fato malt significativo, no procaup da crascimanto da teguro mundtal, foi no antanto a lido* ranga que «x«rceo a cartaira de Automdvois. No
mterveio 195C-T975, »ua taxa gaomitrkft da expatv tSo anual fo» da ordam da 10.7%. Em saguida
coloc.ram-ia em crdem decrescente es saguros da
RMP0„MWIid.d. Civil (Ior,l, d. Tr.„,p„r,« <9.S,'©1, do VIda {8.0%) a de incAndio (8.4%). ProvA-
«a, no entanfo, que tgora onire am dacrescfme a
ntmo d# expansao dos saguros de Automdvais. Knmairo, porqua pareca aprosimar-sa do timito da
tatoragao a rapacidsda da motoriracio dos can.
nos urbanos, Sagundo, porque a fameta "batatba .tio trSr.sito , com msis vitimas do quo as produzi-
das psiot confutes belicos, vem suscltando am to. da piila campsnhat da impacto cada vai maior cGOtnbyindo para alevar os Indices da saguranca
fe claro qua nac pidximas dAcadas a aconomia muitdiai continuarA em ascansao e. com ata so mantar. am praprasso o mercado segorador. 'no •ntanto, grandes transforma^des |a astao am processamanto, nosta atuai fasa da transi^ae para «
toc.edade pds-lndustria), tanto assim qua ^diun.
|4 anunciaram a batizaram um novo setor acond.
ml".°a intormetica. Qua parspactivas '"I"'"''"a( sa Pri»cip.lwodelidada substituiri o r*.
jwvwho (fo
^ tarmos da van^T daaH
r.manta"Jo;r"i^''^„i*''^J;;"'® •mbiant.U intai: r«. Portante, q«„to .0
tar qualquar pravbia 6 slmBlatL«»l
*«56*S. ralatil.. ^ ***• '^•spoite, atgpmas obsor-
.Vi'i -cM ;•£•-S-i 'iSSt
•wnwto^
ira.v;xr •corram contra a polulcS-^
wam^a ** atlvldado
V
•♦^noiw malor ♦.yf !!!
"50/1975 siq oxtrlxamportamanto
N®® ^n®® SO, e ritm^ d«
akaSd?*^' Oiflwa dAqadai^' 5*®*^•"®®
* valocidada d* 8*pH«a^; tmta
^onOrnlco raundia)
«t*»dada taturxdtia •ewwrnsa quanto da l»i*es do fnxomparavafmanta maior paiios no tel. I.'®!!®*!®' * partlefpacio das^ *^'5% para ",3% *^«anto a Europa aponai erat.
11 BI - 400*P aq. 04* 18 0 04^
cau de 26.5% para 30.4% 0
clinaram da 62% para 50.3%.
«■*>* por ST? " ««/ MMda. Ao qua para^. Pf^vaear danaa k P^WIidarfa civH astr^^rtu j ^
(•« • Itrimatra plU^ •«•«*>«*> • d«la«r.^
™ti252l.g^05*l8.04. 77
*■
'i
lacliildlO
. * .t
/r"'.
4 bilhoes
mercaaci :iEii Djidcs
«stattefTC03
cfic'tJj
ca« 1} luoccado aogiir.^'Jc,' v!r:-..if Lro. f'S).
1?78, Rtfigiu. €Tr. .jfts rc--,'d5^*''-;>:'5c <1^ t«gures, jwxilscer. <5c 'k*V'^(.s i.o ffer"': aiundial O ra^^io inc&rt??"- ocr.'fr.u-'- tCiS'Jo & prtsiftifo ^3;-{itljc<>t-o c-s segurcx da aiitoniove.'? ixVK^i aa r?''crJ.o)
8 « do vids, roji frpssiada^ocs. ri'-pootrvamente, de Cr$ i bilhOeri, Ci"S
IJioci. ® Cr$ 2/.
hi-
0 re;,^ro oHi'
gaWrio df pourr^jet'^xta; d? 2ir.*'i?!5v'?'s •dao-js pc-'''ysis] ijuc frm ^."T " e i&75, mtuiievo om docirjo lugar, suhiu gira * quart* posi^io, oo «i.o
EM MSTMaUEj eir-weww.
j a cljcisao go-^emara.'inl.il tie qixe, ao 1 I ves de gawarraos divteaa com segunw D* 1
festefior, (leveriamoa eoiocar ao mei^" '
pbntsr t&l segsra. pBSaado 03 6nu.-: lio-
I
cLsi^. do C'iojSo do um esquema ejtp?rirucnlol. Ease eeqacma, cuo ravelou, uo decorrer
do algUAj ano3,
Dffgativoa nels contidoa. CoQtudo.
i (come cs outroe) jwla .'^^ubftls do
j graves, que sao a Invalldez on mort*''
va etpreasSo
para tartc. no f:UR? d® 1675, lei e raitiilamsnljcw especiilntp".
! verral, a veuda de ai)dlice desse r*®' . tco'e razoAvel iii'lu6ncui. por parte ® '
Ainds L'oui roUgio aos dauos d') ac!
1 tenddnela ascensior-al dos acidcntes ® . transito. Outra imerfercncta ostimul®'
riaco;: especilico^ d- ■»«. Area, brrti c/'no dauos e coosiitpirr'''-^ \^onKll.ue.Ti unu e.'p^cte tie ujs exigido p«;> pro »:rwso da istotcil'Jisio. .'icrttcrjiCcf^i os
eapociftlisteo que o -uno ^'L•.vJn. 'a :' :i<.'o do cte9cbr'«i^ (In
cjr f --ind.^i
<":.nrrofl uri-^aiQ^? c
rodf-v'a- , ■^r.i'cr-j *
reCoimulavAo d.: u- luau'i
•,'?
aeguvos.
i da even'-w que possa causar les6«* cOt" I porah upclunve suas coofoqiiCneias
Apesar do sen aJcance de natureza un''
d^'rueki de iriusUo, os cspcciallsUs expuoajt'. rue ouira modalidatle de segurp pankoti
novH
dimensSo
no
tlillnjo
dora da vends dfssas apdlices fd' '• ; evol-jgao da mcntalidade do erapre*' ' •
dp-
do
vsiculcs.
trcbslho, E Pil obletivo e favorc^^ peio.3 tyguros coiatlvos de addeo*^'
notada-
mcnie prr pe-'-ioai jurfdicts. "Tal scguP-'
A lidortaei de: trt# - a "Sa. a fiuaii d® ♦og»irr;i. £n.'.€ir»tri oi» tjto 4 dQ3 ?TiOT rerw-ivOi-!, ir^r-ii- r'l ». *.• op«rs$d«« da can-.,rr -ue ha muitoa ano; aiAic^a. jur d;&i*';uu *10 irt*cmK>.
,-rr rja ct'lpa no addeote. « obriga«;30
ataplitude 3 protsgio dos assalari*®'
4.3
e aepcnrfcntes.
h:d.iit.i-ap
dano.i
matertdi?
MPt. 05
caurad';!
t ttrcpii 05. b'-ir. - comC' dr.nos pessoab c'l-^ u)'ifipa£8fiu ojj IJnntes de repeva-
Logo abaixo,
.*.■> --.enaro obiigttrrib, Ta!
propjj
oitavr- era 1375
beneficio
ttfots p*r?. s£furx<8 co."no os do tocS: ' io • do dcntot mitoriats o auti'aKi.aJr. A
e^ausflo da
o.u*yn..:'J
aiwiajKio aoentuado -.r'^
B&ciooti
«:«*• « ,-
n
veieuh
bj) por v.:-. i .:.a,
trouxo :jirga coptrJ
au taj ;jr.ohl-
Toeato da ♦'^no ..I?- ne'o' pc" c»:'-c» iado, tr:. \ oo, c- \o *''■ cxtlatert?, a eotrtfnu.i dos do-acWoatao. E lac"^ levou, c-j io co .s«-.-
qUiocit oaturai, t
rrtuiua^
do SUteiUi
cosio
desdo M ditnos imteffals (como 0 ^
r- ' :v: < Outroa
» •wnemn. h4iir,» j
^
{|>t.>fft>.,r ...r
.
'
, ecttt nda n Mi at
d'v Orjkati
!?.'-<0
ixicindio, por exemplo) cauaadoe •
d**
raaneira consideN'M! o car po do cy.-
tsnto
ecus niatu4rlo«. Ac garentlas
do actor, es^i fd .'ji;6n::-;ys <!;■ vimcDto Indii^tri'.l do T.'.L*
Expensio h !j?5
'kSS!*
"rank''
ENH- 'frafa-&e de esquema que cl0!i* uni "paeote" de garantits,
G atJn ;t c !u>wO lug^r cm nosso
MuUaUi'.
trialleacSn e da lETvifAo. "0 d^.-.'j.vl'
00
v£ra OS Ke^uros do nn«n»^-.^ aa Habitacao. contratados atrav6s ®
£'»r;'u''£> pe'o t<fu voli.r:' do ci^eratfies, 4"<>»r.vii:..-s.' rApiu'amente. eliegando. cm iB'tt.'do, y
Na ral: do tjdv.
Raiaes j?e lucre
pcasoai.'. niuiias vezea cotTjugados seguron da vida, tornacdo de
-.-£0 f. cobrjj a rctrponaabiiidade
c: dano do voieulo, qoando a sb ckii^ pit g^xlins
iitfiurw,
dciitrj
09
« *isn!4nci«
rancs economica e sociaJ A forfa ^
puii&lhc,'. Cida -.'ez majs procuradc per'Eoprt?t«rin3
am ctia do dUnpa.
"iade brssilclro, heje om dla fnti's inclliiado em proporelenar
.-i*.,:.-: c sc-guro de respoasabiUdade (fa':^z
.%rvef e ereael*
df SjiiiHJ'Jti H Rcmmwm T.7at^
i'e8!.3s-o.saa4
mm
j A cobeituEa da apuUce de i p€880ais abrangc tr^lo e quaJquer wP"
cx!s-
2IU TiO frfstema as aJteracdsai aargindo.
para ?. nec«sr?.(iado b2 prr'.Jp'o contrr. oo
?**'bdy d*
vWWZ'
Os aeguros <le acidentas pesso»tef
volume da ti'4/-^o de -^-odculo?, .-^tkIo bccos atK?crt««,
^
s.nr;y»istKSi?-
i DO qainto, ate 39V5. seudo d«5loc*»^ 1
os sspectots soetel
FeeeUiziu eftihs^ ^..,1
enrr o cr^nnrpfT^% exrjfjcr. Re .,tnc ^rrec«tecao^ IlS £«?
i a£o?r: cm sexto luffcr, encdatravsra-^
tGrminou
0 iniSi-esse
Ets?. arivff
tst « er%.-? Br»,.! ^
provocar sict?iairtco decliafo operfttio- 1 io obrigatdrio para k qo.arta coloca?*®' rjl.
irtiftriMciftrtel opep«{S»a ecuitw. - pt.ve,r6i nu frutre.'-aci h^erftecientL
•X t.. . '
0 fiicprietSno de veicui';. 1 do Interno cs saguros rel.tUm ^ »»• •'0 i.riisil UA doi futltifs pstees a im- : portaccei nacloowit.
No oewiKisr <?<i3 t<-:nicois o in/ayr
poruLa-'Z-.n urr^i *
■"^1
' *^or I'llllmo, tcvo grsnde impulse co®
f ci -'LZt pvo's't^' f.. 'j; .';.. <.s t'-;:Qti'i, 'x'W •'-.'0'* 0 iiT.'io Feoi.t'al, T>cr via J«!&)Si3t3vs, & edoirx « 'Jolucao nuivttroali do Mguro crii-
tonts aa pr«j?rTC55o e tpcrfeicoaraento Ul scguro. o Governo, com • co'ab--..'rc:if» do Podcr Legi9!atlvf>. introcia-
cnou a conid^nci^
ittr/i
^
• 771
liadvalfl, At4 * Uquldapto do saldo *
do««
re«. Mudaiam de pos^fto no vch^ i 'w,.:r.e nt» AJtimo tiifenio.
y J t' i . J ' - yi I -jiU; a® rtm 0 quirto lvi£^r, no bitaio J974IW, d: it o qdnto om lff70.
fi jga;'o dis vical 6 coneiderado especislistM de crandc alcanc*
ILsr Tol i; ia ccriyira que. por mufto 'er.- r, dcLicn dc eTroriraontar pro-, f .*e«303. e- i f*<!o do dcrHnio ds nojsa Bovetfic r^uutic:^. ?*lelhoceu dopoii
tranamlsflo do Imdvei aos bencCiei^^,
ImportftneU
» urns
«
(6>TI
■•'78 7774
dfvlda. esi cuo dci faleeimento do tu^rlo. A. gsruitU dt dhdda
era face de
C'vamjis
Adm(r!ittf9i*yvc9
-i* negfccifcj
" •
•r.fc
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**• i^^vaefuroa
3C.98n.<7(W • "
6.5
52.050.815
4.2
'^.®S3.fi.58
4.1 8.6
^C? 1S9XH6 7431.71 i
4,1
que
do mnprador. icm qualqaer dot®
ccAQ. & ludibuoA £9 eoastniflo mvbL
uwceiro.
modaDdados de 68^1 rca <if . iinadoi i tc-
oira^io de« dat^js provocaJci por *tM
AKKKCAOA^AO D8 PRIMIOS
riacov «m narttcttl--' <■ ■ cjaci
Meifyiaa dassifia
caosadoa aon vofcuiof.
0 IraOmc-.o <J* riflst 'o,
D3
ai
MaUftO
im
viriu fonmui do po»ijat!''a. d« ;-xarjfc 0* MTOcltlSKtrfi, p: vocou C' corto portodc. o dca wsguroa c'e v;-
ioo^r. .Ho '.dottdvei-j Vids
canlnros uteJoBtia do doatrc/
'franiportoi . . .
da. Msj ost^s,
da oris$5o dcs *Ti®da
alti do precoc e do x^eirlrabriietti d-j® tjel-
Obrlgstdrle autotsdeeia peaaotis
to« lanaciontrtoa (pala eorrr-c'; n'.3Afttiria), toniaroro-r-o c»3fi vf7, mt': peocttradof. A.Tihi, /nitarulu ■: cTpNidir-
Trsnftoftca
M. ae »-7gttro* d: vds ioc -"■p.^r.- ? t t l-n-
r:ico». SFH (•)
portfiacia quo int ;:
Ccr^y^z l.^cos .1tvav::03 Eifcof SPH {•)
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1 .840.61i <1) l.J97.8»7 (2) l.m.781 (3) 707.TCd (4)
2.7aG.797 (li l.a«8.32S (2) 1.6li6.769 (3)
317.124 (S)
766.019 (5)
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furoa fwra daws •..■ <»teri3L-i ?o •••v?-::Ab,
Tib-'OS d've;f08
'Xr.p. Cirn Auf) (f*taltat}.fe»
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103.012 as)
186.476 (III
363,714
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rcc-^n, ilv rie ^oiuoi.
tmf. om partfculsrr do? addenda? cjro ir>?-
qLducia cada v'i2
danott pcii-
•otli, irfotiiido «ia
prti^-''•qf.o ac
dMtoa «ddA -. &:■■ mate br^liib roEulA,
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i
(11)
T(-3-35»:odf-vlor fR«ap. Civil^ -te Tor.\TS
rouina
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397.^ (iS 1:£S"
tiaLScoa loe
ppabiaiua (cai cor ixa|)Ui>Uiad» (ios cAuaadorc;
*t0.29*
189.19S (19)
V.arBporitidoc tB.asp. Clv')'
seguFmk
W1.4ld
291.263 m
•90 618 (10)
t^mbaterr s amLsGle^^o
776.35^
r'><;fSO»
..
hei5-n^'
S?
1.338.0^
266.546 (9)
tbtigaWr»« {.uioqidvete
r
1.427.6^^^
461.067 («)
acEegt*Btou o.-; rt DAH-stao do f;»?lnr,
Lf teus-k-s subi:1»{k'.•: pfc.i
2 463.875 ^
2.415.371
802.846 (7) 201.137 (8)
.'.-tfCi
r.,
3,692.870
1,147.9^
Aeidentea pw-aoeis
f*<y.3
Ao b«io -ta ox^lr-p^u -.'d p .
md
1»7J
181.417 (12) I 7.032 71
10.376.637
,
S78.
18,372
Segurtiz da Sfdtema Finaneeird da Habltaeio
Ci sunrexoi en^xe perdoteies mdteam « edlocaslo do aegitro CQ"ra&k"
BI-400*Pag.06*18.Oj
■
111- li?!] 8.04.77
BtSS
I-MPREWS A
EngeMhmm garante que o ,pr^dm Joelma estd seguro "Airag^diadoJoelmanfio
se repetir^i.".A efirmaQao 6 «o engenheiro Valter Biten-
court, respoBsfive' pela re.
constru^fto do edkicio. que
deverA estar conclutda na 8«gttnda <iuiRzenn doste Agora, o Joclaifl e con-
sideradc o ma is se8«fo de SSo Paulo po&sui wmfl escad® totalmente se-
Parada do corpo prihoipal 00 edifleio por utr> corredor 'solante e fechado por dups
P^as corta-fogo 'Kmtaso as pesj'oai poderio tranquilainen'e desas ftscadfts aU^ o lert eo
wm ao menos r^nurem ca•or
explicou,
VeUer Bitencouvt. o mesmo engenheiro que re-sdificio
A^rtr
®
rfamas, o
idsls?® prroriai^ »«ja» a respeito de "n?»depr«di« .Co,0,Depoi'sdf sfS
Se r!--iodepf»rdesse defuses
utensiHus. praticam-r^nte
obrigfttdrios. Valter Bilenrourt nSo acredita quo algum pridio se ineefidia&se
Por is«o, pel© para proteger o teto — locsl onrie se ini-
ciou 0 fog© no dia da fragedia — B JoeUina S A Cons
trutora. proprietaria do prodio e responssivol poia sus reconstrucao. fbrrou as cha
pas de aliiminio os teto? do
todos osandares. A CrcMsuf segundo o engenheiro Bi-
tencourt expUeou. forrou de madp»ira os tejos. quo foi um
dos primoiros locals a pegar fogoAlem das cscadas de seguranca. foi colocado um
imtrnos de oletricidade Essas luzes se acendem quando so quobra o vidro
alerme de fog©, o poriteiro deverd scionar utna alavanca ©special que fechar^
desUnede a
P''*" S'2*'
imediatanriente os quatro elevadores — em qualnuer andar que csteja — e os'trard at4 0 andart^rreo, sspeg
c® de dois
sous que estiverem dentro. a
Pn^-
tambem que
salvo, impedindoqueoutras
P«s8oas tomern os elovado-
res na tentative de escapar
do ine^ndio, se evltarfe que rto nc
dieidi.
•alas ft
P^quenes
'slmen^ •cuSfral cZ L ^^^estirao o plso
oHsorUA?'"'^om vasofi
iewii
naifc altauiMfcjue iufSa-
* ««tofado8 e eadeiras ■.
cer. as pessoas no interior
do Joelma. em caso de in-
condio. apos a reforma. po deriam subir at# o topo do predio: ali agora existe um hehporto
t^mbora tenha ficado provado que o que causou o in-
cendio nao toi sobrecarga
no sistema eletrko do pre
dio. este tambem foi modificado. No lugar dos sistemas tradicionais de condutores. a firms cc'ocou barras de
cobre. que transportam c energia oara os diversoa ande barraraeniDs,
ran^a. Asslra que observaro
dio Le^K
quilinos- Seao inves de dea-
dares, t, cbatsad© siatena
dentro d?» escada de segu-
aalfies
permitir a retirada dos in-
alerme contra tue^ndios fica UTO quadro de luzes do todos OS andares.e circuitos
cados ac« pares em cada
MWa rSltJf • f
dids de emergencta. para
novo equipamento do
dofi pequenos quaoros colo-
.)'
externo do predio. coiao me-
elas naies no met© dos andares (com© ©correu)
Nos eorrederbs e etcada-
rias foi tnstalado um equi* pamcnio ei#trieo. alimen-
tado por balerias. com capacidade para duas horas. Em casoa de eorte de eletrici-
dads, OS corredores e esca-
dariad do ediflcio s#© automatieamente iluihinados a baterias "Naturalmente.
contamos com os demais sis-
temas de segunanQa usuais. com© mangueiras ligadas a
hidrantes, tanque com capacidade para 40 mil litres de agua e extimores espalba-
do3 peioi divarsos andtres". disse Valtor Bitencourt. *'E at# mesm© © fatOT vent©, que alimemou rapi-
damente as chamas noqueie i nc#ndio fe fog© come^ou ^
Ksse mesmo sistema dos elevadores foi implantado no Andraus. pr^dio maisan' ligo que 0 Joelma e portanto mais dif/cij de ser •daptado is novas normas de seguranca. Ali por
ado da avenid# Move de JuIho e por soprar no aentido da prapa das Baudeiras. © vento fez com que se alastrassem as chamas para todo © andar. impedindo a fugs das pessoas) foi levad©
exempio. toi oonstruida uma ©scada de ferr© do lado
guran^a foram conatrufdas
em conta: as escadas de se
do iado contrgrloao vento"
(R£PRQDU7.ID0 00 h'STADO DE SlO PAULO - 01.04.77)
BI-400*Pag.01*18.04.77
Seguro paulista
Govemp parfisia eoafiiTOa H
privatiza^ac dS
Um dos segoros maia sofisticados
acaba de ser efetuado peU Companhia Paulista cle- Seguroa, que atualmento <5 unta das mais
O ■
importantes do Pajs. Ele envolve as
SiL/ ;*S
transmissbesde televisaoda Copa do
Mundqna Argentina. Ease seguro jd
navia sido anteriormente recusado
doa elc qus uma dia cr^re^> cotg
Sslfi iinj>Te6as. entr® ©las a C<Ktsp —
Ccmptaihia de" Segurofi do EsSQ4o ,«5£
atua^s.o no se-tor da tatisSaOj ft
pelo mercado londrino, que 6 d maior
sao ?ai{lo — de*«rSo ger psi^ii^sS&A
mo Bsnsapa", i& havift aldo esdlB^.
domundo.
pelo govemo do Sstado <1© ^ Pai^O. O governador Paulo Egtdlo.
Se a Seleijao Brasdleira nfiose
Citou oatios ca^ da &s^stx& pan, listas, controlados fJiio ?at(uiOi pttsjlve!s ds iwlvatiiiiilo. 2WSou,
clasaiHcar na fase eliminatdria para a
{d:«rmda a^nlnl^-tra^ Indlrnta f & po.
nbGots, o csso da Ck^i^juuihia. 60
Ktica Que Tom cxecutando podeffd cc^i-
roG de SSo Paulo — Coseap
companhia reembolsard d Rede
dutir a privatiE85fto. desativacSo OU &-
nos prwpoiros a df<»fcoep a quxdquw
corpOiranao e, outros organisnjos «5Uu tais, die pelo i»©oo3 seis das s<jas 2U:)-
gpai>£> qiic nos fs5a umi ppf^joste iftc qua se digporJm a escecu^
da^;^, sutsirqaiati e escpreeoa de aeo-
B iK)llttea de seguro rural dp- emprasa*'.
iEcesite pxwffupado cwn o
da
ncmla mista.
fiifcrma^ wn tel SBrtti<So fo! dads pelo secretiflo da paaecda da sr. N^soq Oeows Telx0i?&. Beoer.
prdxima Copa do Mundo,a
"qua
Giobo de TelevisSo todos os prejuizoa
que osta {XjaaB vira ter em razfiodoa
compromis.sos as.sumidos para a
traiismis.<iao de todas as partidas da
6 a segunda vea. nos ditim^
coinpecig5o. O contratoinciui
gue 0 govemo pauii^ anuncta
dtreitos pages de transmiseSo,
0 S0U propSaito de o^r a eir^jresss
pubhcidade assinada e parte da
privadas o controle da sesurddorft
publtcidade que iria ao ar, na pior das
tatal.
hipdteses, no valor de cinco milhoea d'- cruzeiros.
{REPRODUZIDO DO ESTADD ^ MINAS GERAIS-31.03.77)
Para (jutmi nSosabe. a Companhia raiuistij de Segurosd a sexui ernpresa brasileira do ra mo.
Precos iiberados de aiitopecai devem vigorar
Cl.
Ut-
- 03.04.77 --COLUN/^ UE Lul7 AUGUSTC
partir de mai'
o
duslria terminal, que csta
Sao Paulo — Os precos de
viap.'em quo 0 I'.tinistro da Fa-
autopeca.s eslao libci-acio.s pelo
::e.od.a.. Sr M.ario Henriqoe Sl-
niiziudo sua producao
Conselno
m:;ij.sen, fe^: ao> .tsivdoi- uo/-
0 LojuciCv da-c ferlas coi^Lj^
Intennirosterial
de
Precos, quo tar?, c acomp?n?jainont-o de apona.o 55 jodu^trlns das 1 mil 300 do selor, se:|'ar.-
da Volkswagen e Ford do
dos.
Busca do e(juilibrio
clo dedsao ja tornada e comunicada. ao £i?idIcato Nacional
A presidencia do Slnclica-
de Aulopecas, faltan.do apenas a data para a entrada em vigor
to iSIacional da Indiistria de
sii. A reducD.o global ducao de autopetcas em
foi de etc, aoesar de ter ^4 rido lun. avurento no tj'*" i mento, devido a eievacde^
Aulope^as, exevcida pelo Sr
precos de }.»radutos decort'^ :
dessa medici?, que par suges-
lAiis PulAiio Bueno Vidigal Fi-
da inflacao.
tao dos erapresarios pcdsra. scr
]ho, pleitcava a iUxirac^ de precos ha mais de 90 dies, pois.
nrontacbias e de autopec^^ J
a. partir de maio. A indi'istria
Os dirigentes de
verao se reunir breverf- 'jj
automobilistica devera lainberii
na opiniao dele, "as pequonas
ser Uberada na reunlao da pi'6-
e rnecUas cmprc^'ias quo for-
pora fazer um levantr.i? 4
xima semana do CIP.
mam a maioria das 1 mil 300
de invesiimentos que
Ai 55 empresas (pae terao seus rcajustes de preco.s acornpanhadas peio Goveino sao as consich"Tadas como prndutoras
inddstjrias de antopepas, de vem ter conilicc.us iiexiveis de
que estao iazendo atualrb® ^ para dar no Ministro d^
repor .'.eus cusi.o.s operacionais,
dustria e do Coniercio, uihj
de rnaneirr- idpi'.ir' IsriO so padca ser alcanrp.rto com uma
res. Telegramas solicita^^ p
libcracao de pii,ccs'b
apoio de toclos, com
autopccas ai.ida nao io; annn-
Ko momemo atua!, a b;diuO'ria d^ aclapcciis esta -
mento de infornracoes, negano.o as maos dos
ciado oficialmeofce, devido h
adaplando a pi'ud".V'"'o da ii' -
praticamente
mooonon.stira.'^
de algom^is aiilopecas O anuir cio da iiberacao para 0 .setor de
mfa?ao conipleta desses %
? i'K'S.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 09.04.77)
Bl-400*Pig.03*1b.04.77 BI-400*Pag,02*18.0^
IMPRENSA
Acideiite nuclear
44
9S
cansar p
"
de US$ 5 milhSes
Sera lancado este ano um novo piano de seguro de vlda para quein lenha renda mensal superior a vinte salvos mlnimos. A informacao ^ da Federacao Naclonal das Empresas de Seguros Privados e de CapitalizacSo Fenaseg.
"0 assalariado que iiItr2pas.sou esse nlvel de
mTniJi^
^eis ser^. no
ttenlcos da referida
entidade - est6 pratlcamente condenado a
iamals^apt^sentar pelo INPS. para nao baixar de padrao de vlda".
ae^Si^
danos nucleares, que
ao
prdxlmos dias visando
Sto
de ieJ que serd en-
bWldadP citt iX H
cleares
d* ^"esponsa-
danos das InstalacCes nu-
sn^stro M??^ ^ ^gunjJo assessores do deverA tam^ Energla — o govemo PPJ
Congresso Naciona^
nucleares SSf rf
causactores de danos
l^nidade crimirfa? coniunjn
^ responsa-
csta sendo eiaborado
devernrmb^.^"! 0 Ministferlo da Justica e VJena. se basear na ConvengSo tie Prev^mfL
^"Si5 devera
'^acionai de elusive, ftxa o
Comtssfio \CNEN). que. Ui-
Pals em nSo
estabejeclda pelo
^^fPPresa operad^f seguro a ser felto pela l^nq&o de ^aseado na condade do ow^Sr^ ponsabili-
; I
^iar^paraoSS .5"® mtlhoes de «coSo acldente nuclear." Shi^alt Pormlnlstro Fumas ivf J?' ® seguro assessores a ser felto
temos (con^Snc Pasamento Kra/n ^0 minfstro StM.no
acidentes In<]pmmitdade, com ^0^ assessores
jwaalorde^^r^^® nucleates serft mals f>i<lrcl6trlcas ® ocorre com as P«»'8untar8m ostnf^''f ~ duem f^arragem naaav os danos?'' t que vat
f umdaproblems social, porque dos beneflcloE aposentadorla uma exciui parcela cre^ento da forga de trabalho e porque. aifem ^sso, reduzlndo os Indices de vac&ncla no tono KmA proflssionals. reduzmais as novas posslbjlldades de ascensSo das geragoes
aos mals altos postos. 0 novo piano (te s2^?o
vem corrigir esse problerna garantSte a
aposentadena integral, sdianimac a ''Mediante seguro de preco mddico - e^-
clarecem os tecnicos da Fenaseg — todo profissional (assalariado ou auidnomo) podera aaran-
tjr para si urns renda vitaltcla qu?^
a^j^ntadorla do INPS. totalizarfi renda mensal equivalente ^ remuneracao percebida no exerctciodotrabaJho". perceoioa no Os pianos ja estSo prontos, mas nSo oodem imediato. porque dizem ^ l^nlccs ^ - tudo alnda"Isso depende de—proleto
^vernamenlal que, provavelmente, deverA ser convertldo em let no curso deste ano romSt menlanck)os chamados 'fundos de pens5es' Ps
fmidos tem objeuvos ldentlros^Ss^'«^ ^ Vlda e OS Pianos destes ruUtmos nlo^S ser lancados. portmito. antes de que seja^S disclpiina legal dos
TV p5e Cop5 ^)a no seguro Se a aelecSo brasilelra de futebol nSo se cXa^ para a Copa do M undo a Compmto
^^Ista de Seguros reembolsarA A Rede Globo ^ TclevisAo todos os prejuUos
tttJw
^compromlssos assuSt
de todas a.s partldas do campeonatotransmissao rnundlai na Argentina,
Bi-400*P^-Ol*lij.04.77
AT AS
c T s I
L
C
ATA m (49) * 05/77 Resolucoes de 29.03,77
conhecimento da carta DEINC-237/77 ii.U3.7/, receblda do IRB, e publlcar o seu conteudo, (110.615)
02) Cursos de Seouros - Acusar o recebimento de um exemolar da annctn. 03)
sulta da Santa Cruz, informar qu^, ttrdo leva a crer oup » <;ikfd L -
odaquada Jara o%?pfde'r[sco:''S'f^?c Dneu5 p
s^lnt'
P®*"^P*^ciaQao mais acurada do proces^io de fabrlcacao dn<
TO sSri fi-te LlfSii^PD
. ..'SifJj
Evldentemente Sue S reSSaSrS'ss'S s rz,-;
dlz que'sSrln^nhcS®
i"enovados automatlcamente. 0 ifTcio e claro ?
;i
Ouantn s
Ks'fjvs'Lfs^S
srssr
Igif Fli 1ncSndl'o7™?s hfi?aSLl. ?sT logico e delxa tmpliclto a necessidade desse eouinamentn
nuf o nsco°"ffaca "'IsJussistemas de admitir-se queoarece existasSr o suflrlent® Ppara ra que a taxa eunica o que tambem !
^^'as'^C^s^dS.n^l^-S^ »!• (74i!o38) 04)
® ■" ®
S- SSvTrL^'Sr'SSiSS^vI tarifacao indlvidu-
?!"L£ita^5,. J826 - Santo Andre - SP - Fv+.r„n„ ^
BI-400*Pa3,01*18.04.77
Lanificio Ampere S/A - Tarifacao Especial-Transporte Terrestre - Recomendar a manutengao ao desconto de
05) Crematon'o-Crematon'o de Vila Alplna-Enquadramento "^^rlfario na TSIB* T£ mar conneclmento do tnteiro teor da DT5-o/Ub//7, de ^«.0Z./7 e seus anexos, recebida do Sindlcato de Sao Paulo, (760.233)
06) Seguro Incendto-Condigoes Especials-Moradia-Predt-Q e Conteudo •«? pov* una-^
Nacional-TarifacaO Especial-Transporte Mantirao - Pleitear que^ Sideiryrqica ao IRB e a bUbtP a manutengao das condigoes aprovadas por esta comissao ^10 mesmo prazo, isto e, um (1] ano, a partir de 01.06.76, e, simultanea ^nte solicitar que a Requerente nos envie seu pedido de revisao dentro das R7 publicada no D.O.U. Pslas IPTE di /ulgadas pela SUSEP atraves da Circular n9 57 de 02.11.75. (760.360)
nimidade, aprovar e volo do reiatbr hb sentVdo de' rfespohcIeFT consulente que a urn seguro de moradia realizsdo com base nos disposltivos da CtrcU" lar PRESI-46/76, podem ser agregadas as coberturas adtclonais aplicavels e prevlstas na TSIB. Porem, o premio para estas coberturas adidonais de
ve ser cobrado com base nos dispositivos do Art. 10 da TSIB» sem prejuT zo da taxa apllcada para a cobertura basica, (760.243)
e Comercio Camargo Correa S/A-Tarifacao Especial-Transoorte Ma-
a^sua LrtI rif radnra !M l
07) Clausula 216 - Perda de Aluguel - Artigo 49 da TSIB - Riscos Acessorios
e Coberturas Especials - 0 plenario decidlu no sentldo de que se respoH
da a Consulente que a"propos1qio nao encontra cobertura na Apolice^'-IrP sua Carteira de Coberturas Especiais. (750.735)
Vntor^agoes solicitadas pelomes
10.76, bem como de outros dados oferecidos pela Segu~
centol'r^.nL?®i® ""«=fsao da taxajndividual de 0,5% (cinco decimos
por
os seourl. H
parT
fa Fluvial
cendio, cabendo, case seja do seu interesse, consulta ao IRB atraves da
dataTsfr
, clausulas especiais e obrigatorias da Tari
as coberturas previstas na apolice em vigor,
H) ano, a partir
la fimlVepTjrafe!°'(%o'7l7r''
08) Siw,alan-Cia. de Produtos e Frutas - Descontos per Extintores - Por unanfmidade, aprovar o vote do relator no sentldo de baixar o^processc ao Sind-fcato do Rio Grande do Sul com a remessa da correspondencia
(quarenta por cento) sobre as taxas da Tari
fa Terrestre e adTcionais da agolice , pelo prazo de urn (1) ano, a partiF da data a ser fixada pelos orgaos competerrtes, para os embarques efetuados pela firma en epigrafe. (760.165)
troca-
efetuados pe
a.I"d. - Tarifacao Especial - Trans-
da entre a Federagao e a Seguradora Braslleira Motor Union AmericanaS/A para conhecimento da CRILc-RS e providencias cabTveis. (761.039)
dOesconto percenbal na base de
^
09) Atualizagao da Rubrica 242 - Fosforos, da TSIB - Por unanimidade, aprovar 0 veto do relator pelo arquTvamento do processo, tendo-se em -vista 0 assunto estar automaticamente referendado pel a Circular 23/77 da
ano, a partir da da^a a
^anfajerrestre, pelo prazo de um
fTxada pelos orgaos competentes. (760.845) Terrestre - a) Recomen-
de rnilesimn^ lit Ji t \ (mi i oitocentos e trinta e trescffe" - cento) pelo prazo de um (1) ano, a partir da data F (cinquenta por centol°^oel!!''nr^"^®d' ®P'"ova9io do desconto de 50%
SUSEP. (770.096)
ser fixada
^0) Toyota do Brasil S/A Ind. e Com. - Estrada de Piraporinha, s/n9 - S.Ber
fixada pelos Srolos LnflLP'®
"nardo do Campo * Pedldo de Tarlfacao Indivlduai - Adiar para a pro xlma reumao a votagao deste processo, (770.1/4)
11) General Motors do Brasil S/A
1« finaa em epTgrafe? (761 075)
^erico Brasilien-
data a ser
seguros dos embarques efetuados pe
pKFTC^ff~^PJ£o,rtadora de Juta da Amazonia Ltda.-TarifacSn lo prazo de um fn ^nn i ® adicionais constantes'da apolice pe Para^"lbILu« P®1ps (761.167) orgaos competent arques efetuados pela firma em epTgrafe.
■py^5^nI|W^^endar a cohcessiFWra
se - 5. Caetano do Sul ■ 5P - Tarifagao Individual - Taxa Unica - Reno-
vacao - Por unanimldade, aprovar o vote'do re)ator no sentido de opinar favoravelmente a concessao de Taxas Onicas sem prejuTzo dos descontos re
lativos a SPRINKLERS e ja considerados os sistemas proteclonai^ sob c£ mando existentes, pelo prazo de 3 (tris) anos, a contar de 15.03.77. "
®
08)
Ltda -Tarifacao Especial-Transporto t..,..,.,."-nlPr
(770.214)
P«ra1S??doi^ simos gor cento) Lin mif d^TOlsessenfr^ ® e otto decimos de mile
12) BUhete para o Ramo Incendio ° Emissao para Seguros de Moradia Efetua ■
dos a prWiro rlsco absolute - lomar conneclmento do veto do reiator_J£ se Garcia Heneses, processo C.P.I.Lc 1607 da Comissao Permanente Incin-
orgaos
^ ^Pignafe ; b)
cento) sobre os seoS^f ta a ser fixada
dio e Lucres Cessantes do IRB» aprovado por unanimidade. (770,313)
n
da data a ser fixada ~ •:v.;;:":.!! seguros de transporte terrestre da finna
do desconto de 50% (cinquenta per
pelo prazo de dois (2) anos a oartir da
nrma em epTgrafL °(;®*^9aos^competentes para os embarques'efetuados pela
Metalu CTSTCRCT ^err&c f- >«.«
"la pelos^s^-'^''®' P®!® prazode doL m annJ T
ATA m (50) - 07/77 Resolucoes de 30.03.77:
OU Hempel Tintas MarTtimas S/A - Tarlfacao Especial - Transporte Terrestre* a) Recomendar a concessao da taxa media de 0jZ45X (duzentos d qu^renYa e ^cin" CO mllesimos gor_cento)i pelo prazo de urn (1) ano, a partir da data a sbF fixada pelos orgaos comgetentes para os seguros terrestres da flrma^ supra*
b) Recomendar a concessao do desconto de 50S (cinquenta por cento) sobre o5
seatiros acima, pelo prazo de dois (2) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes. (740.728) BI-4Q0*Pig.02*18.04.7i
a 1 -Transporte Terrecr.. Terrestre .- . Recomen Rern^.n ccomen
b con CO de bU% (cinoueni-a
da
p.n. OS
10)
J^arti£^S/A Imn
data a Lr f?Lda
" ' ™® « ®PTgrafe.°L7KV""'®''"''''
e^^aJque^efLSSlL? BI-400*pag.03*18.04.77
C
E
I
C
A
111 Krupp Metalurgica Campo Limpo S/A - Tarifagio Especi_al_;;J[rans£^^
Ire -lleconien!ar rHianutencao d5 desconto fe^DTTcTlTquehta porcetv£o) soFre as taxas da Tarifa Terrestre. pelo prazo de dois (2) anos, » P2»"tir ee 01.02.77, para os smbarques efetuados psls finna em epigrafe. (//u.uzj)
12)
ATA Nq (52- )-10/77
Gillette do Brasii Ltda.-Tarifapio Especial - Transporte Jerres^ - a)_Re-
comendar a reduear^rfaxTilagTOe 0.1A!J% (cenHJlpmvEF e noye m lesi-
Resolucoes de 06.04.77:
prazo de dois (2) anos, a partir da data a ser fixada pe^os ot^aos competen
VAPAO E KXmjSAO DO
mos por cento) para 0,116"^ (cento e dezesseis milesimos por cento) pelo pr^ zo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes . b) recomendar a manotenfao do desconto de 50^ (cinquenta por_cento), pe tes, para os embarques efetuados pela finria em epigrafe. (7/0.050)
o voto do relator no sentido de oDriiap .favoraveijnente a renovacao do desccn-
to de 50% (sessenta per cento)j:>or ijistalacao de "sprinklers" ccrn dels abas-
13) industrial e Comercia! Brasileira S/A -INCOBRASA - Tarifacao Especial-Trans,
porte Fluvial - a) kecdniendar a concessao do aumenTodo desconft de
ELIZAECni-CimBE "^jDUSTPJAL-rUrJICIPIO DE COfPTAGIM .^-IG.-REIIQ Aprovar, por unanimidade ,
. pa
ra B5? so'Dre"a taxa LAP da Tarifa Fluvial, pelo prazo de dois (2) anos,
a
partir da data a ser fixada pelos orgios competentes; b) recomendar a apro-
teci^^ntos de a?^a, para os nredios marcados na plaita-incencio con os n9s. ,<^,4rA/E, 7-F/H e extensio do desconto de 60% (sessenta por cento) para os
oca:j.G n.s. 2X^e 22, pelo prazo de cinco anos, a partir de 28.02.77 data do vencrnento da ultinia concessao,. (210785)
vagao dos endossos nPs 163 e 164 emitidos para a apolice 291. (//L.iuj)
PEKOTO S/A.-AV.Mf»10EL INACIO PEIXOTO ,860-CATVtGUASES^iG. -
POK _ 7IS!rg-lA DE "HOSE-t£el".- Aprovar, por unanimidade,
141 Braaussa Produtos Metalicos Ltda.-Tarifacao Especial - Transporte
Rec^ndar a manutengao da taxa unica de C,070»
da taxa media 0,140/^
^ 'relator no sentido de ccncerler^o desconto de 5% (cinco por cento) marcados na nlanta de incendio ccm cs n9s. 1,1-A, 2 e 3, per p^tep:idc.s per um sistema de nan.potinhos ("hose-reels") abastecidos^ car:
pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada Pelos orgaos compe tentes, para os embarques efetuados pela firma em epigrafe. (770.106)
reservatorios dos enuirair.entos de "sorijiklers", podendo-se
15) Industria Pesada F. L. Smidth S/A - Tarifagao Especial - Transporte Terre^ tre - Informar a kequerente que o pedido, or a formuTado, nao podera
gfli
"EiFdido por nao se enquadrar nos preceitos das Instrucoes Vigentes. (7/0
QQ-X, sem axet^ a nrotecSo por "sprinklers". A presente con "snrinkleS^^^"^ partir de 21.05.76, de -'rinKjers e "hose-reels". (761096) data da entrega do equioamento IMXlSTPJA E CCMCP.CIO-RUA VINTE, S/Mo-CIDADE IN-
diliiTonri-f™^^ ta
ATA N9 (51) -
'S
relator. no sentido de taix^ir o processo em anresente os seguint^^s documentos: a) Plan-
nlzadas'^oeln TPR ^^s1p^ia,_ccnfeccicn^3 de acordo com as convenooes padrora OS ouais c-t "' oo.macoes; b) Carta nenc.ioi-iando os locals pa
09/77
ais ^ao pedidos os descmtos. (770216) 04) MOp^Up pTjAOrrr,
Resolupoes de 30.03.77:
Oil Bruvnzeel Madeiras S/A (BRUMASA) - Santana- HunicTpio de Macapa^- AP-D^
-
DE ClWEIROr, CONTR/. IMC&lDIO-Prr.,,^r.o/,i -
-talhos de el.eLotagao do .ir\tepro;ieto. (7$0i;'S!n
conto Dor ""SPRINKLERS" - Tomar~conheclmento da carta Or-03.13b///, OH.03,7';, da C'-ia:"""Fau1ista cle Seguros. e seus anexos, pelos quais^verin (^a-se que as irregularidades mencionadas nos relatorios de inspegao mestra^ foram sanadas, ($-370/67) 02)
--./A PhiliDS do Brasii - Km, 395 da Rodovia Pres. Outra - Guarulhos^^^jP:: ao"Te BenefkToTanTajM^
Tnformar a Requer^ite; qu'e o desconto foi concedido ao risi:u e, portanto podera ser aplicado as mercadorias das subsidiarias do seguraoo, ciesde que tais mercadorias nao venham agravar^a ocupagio do ("'Sco nem prej^ dicar as condigdes que motivaram a concessao do desconto imciai. (750.018)
031 Sisal Bahia Hoteis e Turlsmo S/A (Hotel Meridien Bahia)
Oesconto^
TTKETW
04) Gillette do Brasii ltda - Km. 25 ria Rodovia Presidente Dutra-Rio de nelr6""^ntr^^"Pe^i^ cle ties coTT^ TTmarTeGTmab a^lTTscussao do assJnTo.
-^ToT^lTaoaparaapr£ (TTnTHH)
05) Normas Brasilelras para Instalagao de Chuveiros Contra
segulram os Trabalhos^e"eTatc^ agao^ anteprolevo/ (75071oc)
- Pros-
BI-400*P ag.04*18.04.77^ -j- .
um- 1- •
itiTii
I Ti- - f
BI-400*Pig.0^^*18.04.77
M)
0 vd
.fi
DATA
Jan/01 02
02/3
03
05
05 10 15 '20 20 21
24 26 30
F6V/02
GRANOES
ACIDENTES GO AND OE ]976
100 aproximadaRente - 1,5 m, de francos ssjT
32 ' USS 4 m. de danos pessoafs e meteriafs US$ 27,2 m. de danos matsriais
ROHERO D£ yfims / VAlOft DOS DANOS
Queda do Seeing 720 Aterrissagsm de srnergencla de um DC-10
gc3 87 mortes
AC.10ENTE
Tripes tade
28 mortes
LOCAL
candinavia
Queda cie reroflot^TU-124
Arabia Saudita
Moscc'U - Russia Acidente Rcdoviario
Gra-Bretanhas Belgica>Es
manhft Ocidental, Hotanda*
Estambul - Turquia Norosste da Europa (Ale-
Sennfi Plateau - Nigeria
Incendio de iBi barco de pessagelros Explosio a bordo do Anders Maersk" Naufragio do ''Berge Istra"
Acidente com bares.
30 mortes - US$ 27,5 m, de daros materials
26 mortes 23 mortes
Apixximadamente 150 mortes
Bunria
Queda^do aviao Taiiie-HS-TnS 33 rmjrtes Mais de 40 Rjortes
Hamburgo {Alemanha Ocid.J Lago v'iton'a-Tanzinfa Ocs^ano PacTfico
Neufragio do barco
•
Ldja - Equador Rio Ichhan'jati - India Changsha-RepubliCva Fopu -
iiS$ 50 m. de danos materials Nc miixlmo 150 mortes
45 mortes
Bra "
60 mortes
05$ 7,5 m. de danos materials
"•'"errer'oto Oueda de Sarreira 27 mortes
Nac^ragio do "Ivy"
.Acidente do Fotroleirc "OlvT^pIc very" Acidente de Ferry-boat
Oueda do sviao Antonow 24
lar da China Oceano Atlantico
Arquipelago Hergu1-Burna SaTa de Vigc - Oceano AtlantiCO
Pva lanche
30 mortes
Tempes:2de
Aciiciente de Unibus
35 mllhoes de dolares canaderses 22 mil mortes - USS 750 m. de danos
Esmeraldas-Equador Turquia
Expjosao nun silo
7 mortes-USf 45 m. de danos de incendio 50 .mf Jhoes de marcos de dsnos oe i'^cerdlL'
Canada Guatemala
Sonora - Mexico Houston-USA
Inc^ndio numa fsbricB de eleva.dcrei-
04
23
Neuhausen-Ale/ranha Ocid,
Acfdente de Onibus
19
12
n
25
Chunchon-Coreia do Sui
32 mortes
50 mil/Joes 'de mr^cs de lucres cessartes
28
C^iiborcar^ent.r de platfjforma Geep Sea
Har/01 i>f n&r
Mar do Norte-Noruega
"
6 ^crtf^s^USS 77,5 fniJboes de dares mte ris 7 3
ssiin?s5^D
u\i
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OriVii
g'g ONVc? e:'Lmn5
usa 03o;i!euJ9|
souep sp secu^iuj Op ^
9:iU3iu5psuiLxojde 'si^^uoiu [ttii c eqaeg ep 58/-:nJODSi.A oeue op epeno
o&uq 3p oqutoui iaa ofpuaoui snqiuQ sp s^uappv a3l[38» opeunj
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itfa6essUv*aqp eu 6-og obi-AP 3P a^+sesaQ oeiepunuj Bsaudau ap o^uaarepoe^ M mciT\.es
I I. -
Acidente de telesfer^co Exolosac em minas de carvao
22 mortes
21 mil hoes de marcos de danos de incendio
I "■■
Incendio em industria textil
j-.. ■
Inundacao
sa^^oui o^Z
Kentucky - USA
Cavalese - lta"\ia
Incendio em Ferry-boat
^ereva-a -
Krefeld - Alemanha Ocid. Natal-Africa do Sul
05
09
Port-au-Pr1nce-Hai ti
11 mortes - US$ 10 milhoes de danos
Mais de 100 mortes
26 mortes
26
10 16 20
Tornado
3 mortes-U5$ 8 milhoes de danos pessoais
US$ 12 milhoes por danos de incendio e LC 46 mortes, US$ 26 milh5es de danos
Queda do aviao YPF-HS-748
Line
27 mortes 22 mortes 26 mortes
Acidente de Onibus
24 mortes
28 mortes
pesso
2,3 bilhoes de ienes em danos de incendio
38 mortes
Arkansas-Mississipi e T£ xas - USA
Fogo a bordo do Boeing-727 da "Alasca mal sucedida
25 mortes
Air Lines", seguido de aterrissagem
Alasca - USA
Inundagao Explosao em refinaria de oetroleo
Fogo em pogo de petroleo
e materials
Ciclone
39 mortes 30 mortes 34 mortes
Acidente com onibus interurbano
Explosao numa fabrica de explosives
Quevego - Equador Mi zushima-Japao Bangladesh Lapua-Finlandia Neuquen - Argentina Rumaila-Iraque Shanghua --Taiwan
Queda do Boeing - 727 da America Air
29
Abr/05
07 08
10/11 13 14 18
Ilhas Virgens-Indias Ocid
Inundagio
Incendio em Loja de Departamentos Acidente de Onibus
21 27
Iran
Manila - Filipinas
Acidente de Trem
ais e materials 28 29
Baguio - Filipinas
Mais de 6 mil mortes e 100 mil desabriga-
Porto Alegre - Brasil
30
Schiedan-Holanda
Terremoto
Mai/01
Friuri - Italia
17 mortes-US$ 40 milhoes de danos pessoais
dos
04 06
Queda do Boeing-747 da Imperial Ira
1,6 bilhoes de pesetas em danos materials
e materials
38 mortes-US$ 100 milhoes de danos
28 mortes
mate
ro Urquiola
Acidente de Onibus
USS 23 milhoes de danos
200 mortes, aproximadamente
rials
Tornado
Tufao seguido de inundagao
Cidone
Fogo e exnlosao a bordo do oetrolei-
nian Air Force
Huete - Espanha
Filipinas HartTnez, California-USA
Guan - Oceano PacTfico
La Coruna - Espanha
09
12
18/21
21
Cinco Estados Ocidentais-
19/24 28
dos Estados Unidos
_
Explosao 8 fogo em represa
Tete - Mcgambique Isoarta-Turquia
Punjab - India
Las vnias__- Cuba Java-Indonesia
Qui to-£quador Bihar - India
16
19
23
27 28 30 30
Queda do OC-S de Cubana RomDimento de represa
Mexi CO
Bi ar-Indi a
Bri dgetown-Sarbados Pereira - ColoTDbia Motala - Suecia
01 05 06
07
ueoui
_
12 12
.08
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Ciclone "Liza" Desabamento de mina de carvao
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sisossad o sieua;
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ocAueo ep euiiu ua se5 sp oeso[dx'3
ssqjoui (>9[
siefuaqsii: soaep ap ssoq^iui OF $
S3;-;oaj oOi
souep Bp seoqtiuf i iZi]sa'iUom i
souep ap
sajuoo?
5a:;joui gp
Explosao numa aciaria
Bremen - Alemanha Ocidental
DM. 35 milhoes de lucros cessantes .
DM. 25 milhoes de danos por incendio
Oueda do Caravelle da Indian Air Lines
Bombain - India
incindio - S.Kr. 65 milhoes de lucres
2 mortes-S.Kr-85 milh6es_de perdas
70 mortes
36 mortes 73 mortes
cessantes 95 mortes
die e televisio
Explosao em fabrica de aparelhos de ra_
A.$ 8,2 milhoes de danos materials 652 mortes-20 mil desabrigados
Incindio em siderurgica
Out/01
25 mortes 24 mortes
Port Kembla-Austriiia
40 mortes 25 mortes
soais e materials
150 mortes-US$ 16,4 milhoes de danos pe£
Mais de 140 mortes
santes
Mais de 500 mortes
Lj_
por
pes
incendio-M.Kr. 40 milhoes em lucres ces-
6 mortes-M.Kr. 120 milhoes de danos
Acidente de Onibus Acidente de Snibus Acidente de Onibus Acidente de Onibus Inundacio
ne
Queda do Boeing-727 da Turkish Air
Tempestade Tropical Explosao em fabrica de cosmeticos
Sandefjord-Moruega
12/13 16
Karachi - Paquistao
13
Tufac "Fran"
121 mortes 130 mortes 45 mortes
Petsgabun - Tailandia
13
USA " Mexico
25 mortes
tori OS
Inundaqao Desabamento de edifTc-fo residencial
BaTa de Bengal? Boleita-Venezuela
11 13
Japac Central e Odd.
Sol. 100 milhoes de danos materials
Acidente ferroviario
Temgestade Incendio em edifTcio de lojas e escrj_
Duala-Camarao
10
13
177 mortes-£ 11 ,9 mllhoes de dapos soais e materials Mais de 100 mortes Mais de 100 mortes
Colisdo de um DC-9 da Inex Adria um trident da British Airways
Benoni-Afrlca do Su'
Zagreb - loguslavia
06 10
com
28 mortes
Venezuelan 31 mortes
Queda de Lot.i eed--C-l30 da Acidente ferroviario
Lages •Agores Air Force
let/03
DERAQAO NACIONALDAS EMPRESAS DE :GUR0S PRIVADOS E DECAPITALIZACAO PiRfTORES £F£ni'QS
" C(Vito& PAede^co lope6 da Uotta
lo - CaUo^ Atb^Juto Mcnde.4 Roc/-^ 10 O^watdo ContinayUxno de A/uiajc 19 Sec^c^o - SViopkCm ?.apkaU Chaga& Gd^ Z9
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^OLETIM informativo POTTrtp
F^e^de^co lopes da MotU - l-'Uz Mzndonta (Reg. h.t. „? ,3 5,0, ■ "atco (Reg. M.T. «? n 104) b„ , .
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C«^Ad.o do Regdi^eo Civ^e doi Peiiooi rta PEMASEO
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150LET1M INFORMATIVO FEDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS
DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAgAO
A
Rio de Janeiro, 25 de abril de 1977
N9
^0^
RESENHA semanal .1 Jeiuro" Seguro" serrcoTOmoradn'pr^!i®V° serS rnmt>m,^,.=L c-??
tei-mzafio que reunira no late Cieho
a data comemorniCa L fdie la'
a
I
'•= e«p™« Continental do Bahia, °o "Dia
J9"tar de confra-
diversas regiSes do PaTs. Em
nidaL®"®^® fontulado por,n^diJersL LSv-ede^e° T ^e dois diasdaem sdIpT virtu nidade, qu© ja se ta>-nA.. a seguradcras, desejosas de particiDarem 0 seguro em nosso PaTs.
,
O
SUSEP altera
rai^ Es
si.)."""'' 3
sas assocfed
acontecimentos da maior imoortancla no
calendario
distribuiu ao mercado as Circulates
f^ivamente de 30 de_marqo e 6 de abril. Na orime^ra
''o"ta GrosL^fp!ranir°
jS
e
''P Brasil, a classe de locali-
»
de AssistendI^Lr6nH°i'^- Janeiro, em_convenio com o Centro Braside seminlrinrnl ^
e 'ledia Empresa-CEBPAE, vai reali
4 PP^'icouVclriular^'no'^pp®''^''®,:^
^ Parte II, PSq 1 378 i
2 da■ci:c^I^;S•,,^^^5f,^,9ue^ororroga^o ppzo^^.
Pe elaborar. em renim reQime Hp
|pl1cavei,^J«^^fcia da-RepCblic"'aqe >•«
incumbiu um Grupo de
TrabalhA
SecretaHa'le^PlS^aLnto dl
proxima Quarta-f«,-^
Co
SrT
9'
C•5y ■?-
NOTICIARIO DAS SEGURADORAS
COMIND-COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendincia de Seguros Privados pub1i:ou no "Diane Oficia1" da UnTao'"deT9 de mrqo (Segao I, Parte II, Pag. 1.280) a Por nMTwn r ^ de Seguros, fevereiro, as alteragoes introduzidas Estatuto da* umNu-Companhia con?que s'edeaprova na ddade de Sao Paulo, confome nodeliberacao de
Q7I . a mesma edigao, em Assemble!a-Geral Extraordlnaria realizada em 20 de dezembro ' de 0 D.O.U. divulgou a Ata da AGE e os Estatutos da seguradora.
|7 de
BRASILEIRA DE SEGUROS - Atraves da Portaria nQ. 44, de
U no Estatuto d;*%i
ISeguros Privados aprovou a alteragao introduzi \»V. : W.I I ^ vas
Na edicao de
'niSo pSblicL a PortaW° a seguradora.
;ede no Ri
ciii
nad^uuici
reaii^zaaas em 14 de Janeiro e 14 de fevereiro deste ano. Em
1-282/84). o "Diario OficiaV da
SUSEP, as Atas das AGEs e os Estatutos Socials da empre-
2 ACIDENTES - De acordo com delifaera-
l^^vereino deste T^'®''"'8erais LxpaordinaHls. realizadas em 14 de ja
'ados"?r'^®-^'^®'"3?ao, pop sua^vL'^^foi^''^ '"^ao Pot-tan-a n9 4^ 66 17
milhoes, mediante subscrigao em dinheiSuperintendencia de Seguros Pri-
;utos da® tseguradora. ' n. Pan 1*•284), pLl que t fevereiro. publicada no "Diario da divulgou tandem as Atas das AGEsOficial" e os Esta
art lo M ^rP®*"^*"tendincia de
d -
- 0 "81SH0 Oficial" da Uniao de
^ Portaria np 48, de 17 de feve-
'at va Farroupitrarc a 'N^affn-iir ® alteragao introduzidrno Lh= seu cao tal social in com sede Porto Alegre. Serais em dinheiro confnr^ L?!h ^ ~ milhoss . para CR$ 20eramilhoes. toOfir^JrS^r^inirias rea UadarlmT de aL'P° de seus acionistas em Assemble^s1-287/8^) dlulgL^ as Atas das AGES e o Estatuto <l?^te Socialano.di OHIa emTJI
BI-401*Pag.01*?s.nd 77
»-r
'■ 4
,> I ,t'. .i
SISTEMA NACIONAL OE SEGUROS PRIVANS SETOR PObLICO(SUSEP) FORTALEZA-COMPANHIA NACIONAL D£ SEGUROS - Em Assembleias-Gereis Extraordln
Has, realTzadas m 14 de Janetro • 14 de fevereiro, os acionlstas da Fortaleza -Ci»* Nacional de Seguros, deliberaram aumentar o capital social da anpresa CR$ 48 mi Ihoes para CR$ 60 rollhoes, mediante subscrlgio em dinhei^ro,i alterando conseauentemen' te 0 art. 59 do Estatuto da seguradora. "Diano Oficial" da Uniac de 29 ae margo (Segao I, Parte II, Pig. 1.289), a Superintendancia de Seguros Privados divulgou
Portaria n9 45, de 17 de fevereiro deste ano, que aprovou a deliberaqao dos acionis
tas da seguradora, com sede no Rio de Janeiro, 0 D.O.U, publicou ainda as Atas d*
SERVtQO POaUICO FHDERAS.
AGEs e 0 Estatuto da empresa.
PATRIA-COMPANHIA BRASILEIRA de seguros GERAIS - Atraves da Portaria n9 , de 17 de feveretro, a supenntendSncia ae seguros rnvados aprovou a alteraeao
CIRCULAR N.«
30
de
30
de
margo
de 19 77
Altera, na TSIB, a classe de acionistas em Assemblelas-Gerats Extraordirarias, realizadas m 14 de janetro e
locallzagao
da cidade de Ponta Grossa - Estado do
.
de feverllro deste ano. 0 'Dtirlo Oftcial" da Untao (Segao I, Parte 11, Pigs, 1,2?'
Pa
O SuperintendeDle da Superintondfincia de Seguroe Privadoa
93) publicou a Portaria da SUSEP, as Atas das ASEs e o estatuto da seguradora.
(SUSE.P), na forma do disposto no aft. 36, aXinea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
considerando o propcsto pelo Institute de
sseguros do Brasil,e o gue consta do procf!Sso SUSEP A
n9
001.01650/77;
pedido
RESOLVE:
SECURITARIO
1. Enquadrar a cidade de Ponta Grossa- es
ado do Parana, na classe SCtres) de localizagao, da Oferece- se
Tarifa
Seguro Incendio do Brasil,para aplicagao nas apolices emi tidas ou renovadas a partir da vigencia da presente circular.
Securitario com 33 anos de idade, casado, com pratica de
Co^
tabilidade, com 12 anos de experiincia no setor de seguros, onde exerceu, entre outras, as seguintes fungoes; Encarregado do Setor de Cosseguros, Chefe-de-Segao de Sinistros de todos as Ramos Elementares, principalmente dos ramos Automoveis, Acidentes Pessoais, Vida em Grupo, Incendio e DPVAT, e Departamento de Produgao, ofer£ ce-se as empresas seguradoras. Dao-se otimas referencias. Sal a rio a combinar. Carta ou telegrama para Adilson da Silva Mai a, Rua
2, Flea vedada a rescisao dos
contratos
em Vigor,viBandc ao benefxcio de redugao de classe de locali 2a9ao, oriundo do novo enquadramento. 3. Esta circular entrara em vigor na data
sua publica^ao, revogadas as. disposlg&s em contrario.
Ferreira de Andrade, SBA-Meier - ZC-16 - Rio de Janeiro. Alpheu Amaral
no dibrio oficial da uwtir,^
BI-401*Piifl.oi*2S.Oa.77
It BI>40l*Pag.02*25.04^;^ i, > '
*
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SUPtRlNTENDtNCW DE SEGUROS PRIVAOOS I,
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SSRyfQO POSLICO PeOERAL
ANEXO A CIRCULAR K9
/77
SEGURO DE CRSdITO A EXPORTACAO CIRCULAR N>
<!•
51
6
d9
de 19
abril
RJSCOS POLtTICOS E EXTRAORDINARIOS
Aprova Condigoes Gerais, Especlais e ticulares do Seguro de Credito a
Par
Exporta
CONDlcSgS GERAIS
gao.
Clausula 1 - Objeto do Seguro 0 Segurador se obriga a indenlzar o Segurado O Superintendeote ds Supennt«ndADCift de Seguroa Privados (SUSEP), na forma do disposto no art, 36,
allnea "c"; do Decreto-lei n9 73/
de
21
de-novembro de 1966;
considerando o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil,
e
o qtie consta
do process© SUSEP
pelas
perdas llquidas definitivas que o mesmo venha a sofrer em conse guencla da falta de rscebimento dos creditos concedldos a seus
devedores do exterior, desde que decorrent.es exclusivameute dos rtscos indlcados e definidos nestas Condigoes Gerais, nas Condi goes Especiais e nas Partlculares do preseiite Certificado.
197.187/66;
Clausula_2 - Rtseog Cobertos RESOLVE:
Estao cobertos, por este Certificado, os riscos
i cos e Lxtraordinarios, isto e, a ocorrencia dos atoe- ou
Uti
1. Aprovar as Condigoes Gerais, Especiais e Partlculares do Seguro de Credito a Exportagao, anexas, que fleam fasendo parte integrante desta circular.
2.1 - em consequencia de medidas adotadas por gover
no estrangeiro;
de sua publicagao, revogados o Anexo n9 3 da Portaria
/,
2.1.1 - nao ae realize o recebimento na moeda'
n9 12,
de 12.04.66, do extinto DNSPC ,e as demals disposigoes em
;
fa
tos seguintes:
2. Esta circular entrara em vigor na data
tr^lo.
Po
nvencionada e disto resulte perda para o exportador brasileiro;
con
r
2.1.2 - nao se realize a transferencia das im
^ tanciaa devidas, apesar de depositadas pelos devedores em con vinculada em banco ou estabelecimento oflcial dentrp do
pHeu Amara;
*3o devedor?
^ /ega.
Pals
2.1.3 - nao se efetue o recebimento dentro doe uatro) meses seguintes ao venclmento, por moratoria estabelecl « em carSter geral no Pals devedor;
BI-401*Pag.02*25.04.7^ 8I>401*Pag.03*25.04.?7
V mm. sna».M
;ST'jr*»r.
••T- TtJ^cJciliT
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1 1.A' •!
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h.|*A
OiPawtTEfiiDeNClfl D£ SEfflJROS PRIVMKS
SUPEI^TEKDii^ClA D£ SEr,UKQS f WM OS • .
^ •
2-1.4 - nSo se realize, de qualquer fonna»deS|
■
.
"
2-6.4 - ir^possibilidade de amortizagao de des* pesas, feitas na prospecgao de mercados es.fcrangeiros.
tro de €(seis) meses, o recebimento .do credlto.
2-2 - Falta de recebimento em decorrencia de quet'i civil ou estrangeira, re /olugao t>u qualquer aconteciiuento
Clausula 3 - Ri'scos Nao Cobertos
i-i
Sao excluidos da cobertura do seguro; -
lar, no Pals devedor,
3.1 - as cperagoes era que a liquidagao do debito
2.3 " 0 devv;3or estrangeiro nao possa realizar o t
gamento, por circunstancias ou acontecimentos de carater cat^ trofico, como: maremotos, furacoes, inundagoef' por transbordaP*®
2.4 - Por circunstancias ou aeon: ccimeiiLor? pol^^^ cos, OS bens obj-to do credito segirado sejam requisitaaos, .00 embarqu:- e o do
.
mento pelo cliente estrangeiro, sempre que a reparagao do nao se tenha oitido antes de transccrridos seis meses da data
recusadas
pelo Institute) de Resseguros do Brasil, salvo recurso por ele pro vide.
■3-3 - Quaisquer creditos ou prestagoes impugnados pe
lo^devedor, por motivo de falta de cumprimento ou Inexecugao das usulas e Condigoes dos Contratos, bera como os creditos corres
P ndentes a mercadorias de iXxcito comercio, de circulagao ou
cada venclmento fixado no contrato. -
obtengio Brasll,
quer por cheque ou deEembolso efetivaraente reaiizado no Brasil, 3.2 - As operagoes previa e expressamente
to de rios, terremotos e erupgSe^ nilcanicas.
t"u£dos ou avarjados, entre o morrento
brevenha antes da expedigao, das mercadorias, quer pela de um credico irrevogavel,. docoraentado e confirraado no
so
aU
de
exportag'^o proibida^i.
2.b - O se;urado, previc Tiante auhorizado pelas .
ridades b?asileiras, recupere .-Ur.s mt-'cadorias, ou deixe de
Clau;isula
4_^
robprhnra
cutar OS servigos, para evitS-r um risco politico latente Of
consequencia d?s>sa recuperagao, adveiihi uma perda para o
Este Certit'icado ab range, dentro destas Condigoes Ge Este ^ais, das Especial . s e Partlcular es, as expdrtagoes efetuadas e/ou
®
■^igos executados pelo Segurado, durante a vigencia do Seguro,
tador.
serviq
2.6 - Mediante condiqoes ou cl^usulas especial^'
para a lotalidad T%A r* a
f
■0 de seus client es a credlto, domic!liados no
derao ser abrangldos raeis cs seguintes riscos:
Ex
terior.
2.6.1 - por decisao do governo brasilei^^^
''n
de governo estrangeiro, posterior aos contratos
rmados,
ja posslvel realizar a exportagao, ou executar os servigoSf^■oi\ to provoque perda para o exportador ou contratante brasilei^
biquida pefinitlva ?•! • Entend>'^r-»e-a
por "perda llquida 4eflnltiva" o saWo rtevedor do ijnport.dor, acrescidc das deepesas efetuadais,cQni f
■^or de quaiquer
este Vtrcuit-da., o**
do for um particular com a operagab garantida por um desteS"
gaos ou entidades, e, em qualquer dos. casos, for
dlferente~ da moeda convencionada — — wAiv«:n^a,«niiua TKj GOntrato, a perda Pander A
oobranga executiva;
i.6.3 ^ iiQpossibilidade de r'—oxno das ^
^ sp.*,
p.dorlas oxpcrtadas em consignagao, para feiras, : ostras, qi BI 401*Pa'/ IW
«* SBl* ..
reBsarcirofento havldo .
5.2 " no9 casos da pagamento ou de taansferinoia
impratic^
' goes e simllar-es;
oV'X.cawJL'
ncia do Segurador, na cobranga ou ressarcirnento, inenos 0 vg^
'2-6.2 - quando o devedor for orgso de
tragao publlca estrangeira ou entidade
-
"
foj.
ft
cor-
^
«ir«renga entre o valor da moe<ia rontratual e aquele
I ^purado na convexsao da moeda em que o Segurado receber o
I'I
4,,'
n—T '■".r-ff—r
'r?
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..'i',.
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0%
JUPEftlNT£NOe'fici,\ DE SEGUROS PRiVADGS
tV.''
SUPBRfNTEfiOeNCIA OE SEGUROS PRIVADOS
■segurado devem ter sido expedidas, ou os servigos iniciados, duran
5-3.- No caso de mais de urn pagamento ou trans
ferencia, decorrentes de uiu mesmo sinistro, a perda sera a
algebrica das diferengas.havidas em cada pagamento ou
soma
transferen
te^o periodo de validade .do Certificado, ds conformidade com
as
ciausuias e as condigoes dos contratos firmados, e antes da -ocor-encia do sinistro.
^
7.2 - Se, antes da entrega das mercadorias, a
cia.
transa
. - for interrompida, em consequencia de um dos riscos cobertos, o Clausula 6 - ParticlpaQao do Segurado
6,1-0 Segurado devera suportar, por
conta
propria, uina participagao na perda liquida definitiva dos eventual^ sinistros*
-::auro cobrii-a as despesas de retorno das mercadorias e a perda so ii--.da na sua revendci, devendo qualquer providencia a ser toinada nesaa situ.igr.o eepander de acordo entre o Segurado e o Segurador. iiiusula 88
6,2 - A referida participagao/estabeiecida naS-j
, 8-1 ■
Condicoes Particulares do presente Certificado, nao podera ser og jeto de saguro ou garantia de quaisquer pessoas ou
*>.gravagao do Risco
.-eguraJo fica obrigado a comunicar
ao Seynxadcr yuulqaev infcrrragao desfavoravel que chegue ao
instituigoes■
conhecimento nubc'j 03 cllontes ou Paises cobertos pelo presen
^ Certl^icuJo e, de Clausula 7 - Condigoes de Cobertura
T tos
7.1 - A cobertura dada por este Certificado
ta expressamente subordinada as seguintes condigoes;
imediata-
node geral, quaisquer medidas ou fates que
^^ravar os riscos aceitos pelo presente seguro e a tomar to prevo-itii...:>vos vlsando resguardar seus direl-em lUoi\e suspenuiindo en^t-arqufes e detendoos mercadorias
viageni.
7.1.1 ~ somente poderao ser objeto de
denizagao os creditos atingidos por urn dos riscos cobertos,de ac
Segurador 'I'lagao d '
do com o estabelecido na Clausula 2 destas Condigoes Gerais;
7.1.2 - 0 Segurado nao podera modificaJ^
sem a concordancia do Segurador, as condigoes de pagamento convalJj
qut Possa constituir contratouma firmado, geral,direta de todo acontecimen ameaga e,de emperda, ou indireta,in ""■^.^ssando o**
cionadas com o devedor;
^ .Segurado devera, Igualmente, cientificar ao do, dias aa cm e^ue laceber a infer do devedor, tendentes a modificar creditoE cobertos pelo presente Certificado.
~ <
7.1.3 - a garantia do seguro se aplic^ m
clusivamentef ao valor original de cada transagao,podendo
abr^5.
ger os gastos de einbalagens,transportes, seguros, juros, impost*^^ e acessorios.
Fica ainda entendido e concordado que os prejui^:^ .
decorrentes de mora, multas contratuais, diferenga de cambio,
miss5es etc., estao expressamente excluldos da garantia do
~
ooste
caeo de variarem desfavoravelrnente as
cir-
ou alguns Palses compreendidos pela garantia
"^^goes
^
podera suspende~la, com relagao as tran
^ ^relativas ao Pais ou Palses respectivos, ou
3<as de premios, notlficando -sua decisao ao Segurado.
ele-
s
7.1.4 o Segurado e seu devedor deV encontrar-se em situagao admlnistrativa regularizadap sobretu no que diz respelto ao cumprimento das regulamentagoes de alfan ga, de cambio, de importagao e exportagao em vigor, quer no
^^^gurado d . ®^guencia iH
^ aceita a elevagao da taxa, p cornimicar assuaexportagoes decisao aoque Segurador, ficando,empara con cobertura forem realizadas
ou Palses respect:.vos.
'^frgurado dovera, outrosslm, comunicar ap Segu
do importador,quer no Brasil;
razSo social, a inte«up^a;
7.1,5 - as mercadortas objeto do credJ
&I-40]*i>ag.07*25.04.77
Bl-4Q1*Pag.06*25,04^ n . '\:
...
. ..
^
1
h i ;' I
'
' »
.
/
I
SUP£RINTEK0£NCIA DE SEGUROS PRrVADOS
-i., jft
cordata prevent!va ou falencia.
•--V
SERVtQO POBUICO PeOEPAL
de suas opera^oes, a sua li'quidagSo por via amigavel ou judici toda sollcitaqao que tenha sido formulada no sentido de obter
S. »
precedente, os noines dos' devedores,. os nomes dos Palses, as datas de embarque e de vencimento dos debitos, fixados nos contratos de exportagao;
Clausula 9 - Declaracoes- Inexatas
9.1-0 Segurado devera declarar, de modo exato e
Pleto, todas as circunstanclas do.seu conhecimento que possam uir^na aoeitagSo e taxagao do risco, inclusive toda e qualq"® teraqao que vier a ocorrer durante a vigenoia deste contrato 9.2 - 0 Segurado se obriga a facilitar ao Segurad®
11,1.2
tos prorrogados, mediante previo aviso ao Segurador, 11,2 - Quando em algum mes nao tiver.sido efetuada qua! quer operagao, a comunicagao devera ser feita indicando essa cir cunstancia.
sarias ao controls das informagSes que prestar. inexatidio nas declaragSes, suscetlve^
r .a^erro, quanto a extensSo e' gravidade dos riscos,acarr®^
~
11.3 - 0 Segurador devolvera ao Segurado uma via iinicagoes com o carlmbo de recebimento.
todos OS meios ao seu alcance, as verificagoes que se fizere® .^
OS creditos que tiverem seus vencimen
das
• 11«^ "apresentara Ap5a o recebimento das uma comunicagoes acima refe^ s Segurador ao Segurado conta de premios refe
ntes as operagoes averbadas durante o mes anterior.
a supressao de toda a garantia sobre os crSditos respectivos, se o Segurado provar justa causa da inexatidio.
9.4 - Nos casos de supressio de garantia preyisto« usula, todos OS premios pagos pelo Segurado, ou dele &d permanecerao com o Segurador a titulo de penalidade. CjjAJsula 10 - Direito de Controle
O Segurador se reserve o direito de exigir os
nais de quaisquer documentos que se relacionem com o seguro ^ proceder as inspegoes que julgar necessarias. o Segurado se a facilitar a execugao de tais medidas, fornecendo as provas a eeclarecimentos solicitados e a evitar informagSes aos clienta^
gurador P ®ntes do e
' vencimento, seja pelo pagamento antecipado, qualquer outra causa.
das as ■ tenham
,
ba««® HQs V, +• a
~ ° Segurado se obriga a comunicar ao SegH'^'
ga deste Ce V09S do
p.,
BI-401*Paq.08*25.0^ ' ■■ / •
premios do piesente seguro serao calculados
com
Min,mo
11.1.i - o valor dos creditos outorgados ^ '
1
o total do indicadas nas Condigoes Particulares, aplicadas so Valor do credito outorgado a cada importador.
mes, mediante uma relagao da qual constarSo:
j'
Particula
de Premios
e Contas Mensais
todasserao as^operagoes abrangidas nos peloprimeiros presente seguro. Tais decomu«'^ ?oes feitas mensalmente lO(dez) dias
n
seia
- 0 Segurador averbara no presente Certificado to forem comunicadas pelo Segurado,desde que
reci deste Seguro. ^espeitadas as Condigoes Gerais,Especiais e
ore o seguro.
glgagHla_JJ,_3_Ayer^
sempreembora devidoointegralmente ao Se todo ^ o creclito iniciado, mesmo possa termi-
° Segurado pagara ao Segurador, contra a entfg.
^ ^"^PO^^tancia quedoserS determinada ^ ares, como premio mfnimo primeiro ano. nas Condi
13.2 - Esea importancia nao rendera juros ao « sera utlli.71.^. . .
aqiifhic Valor,
.
...
jui.o^ ao
Sequra ^egur|
P ra quitagao de premios efetivamente averbados Bi'-40^*Pa^(g*2b,OA,y7
I
OE SEGUROS PRiVADOS
'
•1 ;. V^ V'
m V
SUPERIMTEWDeWCIA DC SEGUR03 PRIVADOS
var eventuais instrugoes e prazos por ele fixados, sob pena de per
der o direito ao. recebimento-de qualquer indenizagao. Clausula 14 - Pagamento do Premio
15.6 - A Intervengao do Segurador e atos consequent
14.1 - Fica entendido e ajustado que qualquer zaqao por-^forqa do presente contrato somente passara a ser deVi
depois que o pagamento do premio houver side realizado pelo Se< do, nas datas fixadas para aquele pagamento, o que devera ser to na forma e prazo estabelecidos em lei.
14.2 - Se ocorrer sinistro dentro do prazo de P* mento do premio, sem que este tenha sido efetuado, o direito ^
denizagao nao ficara prejudicado se o Segurado cob^ir o debito pectivo "ainda naquele prazo.
te£> por este praticados, relativamen'te as negbciagoes e aos
lit£^
gios, nao poderao, em caso algum, trazer-lhe maior responsabilida de do que a constante dos limites marcados nas condigoes do Certi
ficado, Tal intervengao e tais atos nao constituirao, nem sequer POL presungao, o reconhecimento impllcito por parte do da obrigagao de pagar a indenizagao,
Segurador
15.7 t As despesas relativas a liquidagao dos sinis
fcros e cobranga ficarao a cargo do Segurado; mas, em caso de sinis
^ro.que result'e em indenizagao, tais despesas serio somadas ao mon tante do credito sinistrado,
14.3 - Case o premio tenha sido fracionado, e
rendo a sinistro, as prestagBes vinculadas serao exigiveis por siao do pagamento da indenizagao.
Em caso de sinistro, qualquer decisao que Im
^ que compromlsso para o Segurador, so podera ser tomada pelo Se gurado com a aquiescencia expressa e inequivoca daquele,
Clausula 15 - Sinistros
15.1 - Considerar-se-a existente o sinistro
^^-^Hl^l6_,-^lantamentos
tamente apos a comprovagao das ocorrencias previstas nos subi^^
16.1-0 Segurador se obriga a conceder ao Segurado a
2.1.1 e 2.1.2 do item 2,1 da Clausula 2, destas condigoes; e ^
do oo valor dasobre indenizagoes, ainda que nao tenha sido apura perdaasliquida definitiva.
te 4{quatro) meses apos o vencimento do titulo, no case do sub^ 2.1.3 do mesmo item.
~ Decorrido o prazo.de 30(trinta) dias a contar
15.2 - As demais situagoes previstas no subitem
do referido item 2.1 e nos itens 2,2, 2.3, 2.4 e 2.5 so deteJ^I rao a existSncla de sinistro apos 6(sels) meses da data da o' rencia e caso o Segurado n5o tenha conseguido receber o seu to.
15.3 - Os sinistros referentes as situagoes des'^n
no item 2.6 serao caracterizados por suas condigoes especiais15.4 - uma vez transcorridos os prazos acinia P^'
con
^ Segurador receber a documentagao do sinistro,sera import'^^ urn pelo adiantamento a 90%(noventa porcento) i^tancia garantida seguro eigual das despesas comprovadas.
gualquc
16,3-0 Segurado se obriga a devolver ao Segurador
^cnto ^®r>cia
gue lhe,tenha sido concedldo a titulo de adlanta apurada a perda liquida definitiva ou a sua inexis
VQxxoi
^^l^ntamentos serao pagos posteriormente ao titulo. Qualquer clausula contratual que esta
vencido^
antecipado das obrigagoes do Importador ,quando
tos, o Segurado se habilitara ao tecebimento da indenizagSo, toda a documentagSo que justifique seus direitos,
- rf
15.5 - O Segurado se obriga a pratlcar todos os '
destinados a preserver seus crSditos e a usar as-agoes que contra o devedor e coobrlgados e a diligenclar junto ao go local, para exigir o pagamento do credito. Devera, outrossim, ter o Segurador a par do andamento do processo de cobranga e oV'
do dispostoprimeiro acima. de seus titulQB,nao prevalecera para BI-401*Pag.n*25.04.77
I I .Xy
BI-401*Pag.10*25. I
i.'. ''
11
S.UPERINTEMD£NC1A DE SEGUROS PRIVAOOS
SERVIQO POBLICO PEOERAL
Clausula 17 - Calculo das IndenizaQoes
19,5 - Quaisquer recuperagoes e despesas sobrevindas
17.1 - A-indenizagaopagavel por este Certificado sf ra calculada, aplicando-se a perda liquida definitiva a
percent;
apos o pagamento da indenizagao serao rateadas entre o Segurado e o Segurador, na proporgao das percenta'gens nao garantidas e garan
gem de cobertura (100% menos a participa^ao do Segurado) que- ^ ^
tidas do, credito sinistrado^
ver side fixada pelo Segurador.
Clausula 20 - Isengao de Responsabilidade Decorridos 180(cento e 6itenta)dias da
Clausula 18 " Operagoes em Moeda Estrangeira
data do
ven
cimento (inicia], ou prorrogado) dos creditos segurados por este Cer 18.1 - Os creditos concedidos em moeda estrange^^ tificado, som que haja notificagao de sinistro ou expectativa de poderao ter cobertura na respectiva moeda, ou em moeda naciona^ sinistro pot parte do Segurado," o Segurador ficara isento de qual neste caso, as responsabilidades, os premios e as indenizagoes
quer responsabilidade relativamente a esses creditos.
rao calculados a taxa vigorante no inicio do segurdr A indent? gao em moeda nacional, entretanto, nao podera determinar, em
#3
da estrangeira, pela taxa da data do pagamento, valor maior
A
o do credito garantido.
" Per da de Indenizagao
A inobBervancia.-das obrlgagoes convencionadas
neste
contrato, por parte do Segurado, isentara o Segurador da obrigagao paqar aualauer indenizagao.
18.2 - Os seguros/ mesmo contratados em moeda trangeira e pagos os premios na respectiva moeda, garantirao
- Cessao de Dii-eitos
pesas de liquidagao de sinistros no Pals, em moeda nacional.
O direito da indenizagao resultante do presente
icado podeta ser cedido total ou parcialmente, pelo
Clausula 19 - Pagamento da Indenizagao
Cer
Segurado,
que iiotificado previamonte o Segurador.
19.1 - O Segurado se obriga a remeter ao Seguratt*^ Clausula ~—
das as pegas que comprovem o seu direito a indenizagao, cujo lor
sera determinado dentro de 30(trinta) dias.
0 Segurador, pagando a indenizagao prevista
19.2 - O Segurador autorizara o pagamento ao Se9^ do da indenizagao relatlva ao credito sinistrado, dentrode 15(^
di
toe e agoGs que ao Segurado competirem contra terceiros, com re ato
5 m em prejulzo do dipelto adquirido pelo Segurador,
da definitiva.
19.3-0 Segurador deduzira, das Indenizagoes n gar, as importancias que, a qualquer tltulo e com referencia ^ te seguro, forem devidas pelo Segurado na ocasiao.
- Cancelamento
.
24.1-0 presente contrato de seguro ficara cancela"*-
ndepcnderitemente de notificagao, irrterpeXagao ou protesto, no Ber o premio page no prazo devido,
. 19.4 - Desaparecidas as circunstancias que
originado o sinistro, o Segurado ficara obrigado a realizar toes e exercitar, quando couber, as correspondentes agoes cobrar o credito, de acordo com a legislagao aplicavel em cad^ so, devendo transmitir ao Segurador qualquer informagao ou ^ BI-4Ql*Pag.l2*2^
neste
rtifica^^Q^ ficara, de pleno direito, s,ub-rogado em todos os creaito sinistrado, nao podendo o Segurado praticar
,ze) dias apos a data em que for aprovado o valor da perda
tado que obtiver.
- Sub-rvogagao c. L ^ de Dirertos .
24,2-0 presente contrato podera ser resclndido
a
"*^'®i^POfparcial ou totaimente, me'dlante acordo entre as par eontratantes,
Bl-401*P4g,13*2S.04.77
-tyrr " r ■
('
13 12;
.t
SUPERiNTENi/^NCtA DE SEGUROS PRiVADOS
SUPERlNTENOeNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
tlai^sula 2 - Taxas de Premies SEGUROS
DE CRgpITO A EXPORTAQAO
2.1 -■ Os premies do presente seguro serao
calculados
com base nas taxas percentuaxs■indicadas abaixo,aplicadas sobre o condicoes PARTICULARES
valor do credito concedido pelo Segurado.
RISCOS POLtTICOS'S EXTRAORDINArIOS
RISCOS polIticos
e
extraordinArios
CONDIQSeS PARTICULARES QUE FAZEM PARTE INTEGRANTE DO CERTIFICA" DO N9
TAXAS CONFORME ^MODALIDADES DE PAGAMENTO SEGURADO;
PRA20
CONDigOES PARTICULARES
Clausula 1 - Ambito da Cobertura
1.1 - Fica entendido e concordado que a cobertur^
cedida por este Ccrtlficado abrangera todas as vendas a
credl
fetuadas pelo SeguradO; nos termos das suas Condigoes GeraiSr
E)*
dais e Particulares; para a totalidade de seus clientes domi*^'" dos nos seguintes Parses:
Segurador
^ inten9ao ^ ^ de concederobriga a comunicar'previamente ao creditos com modalidades de pa
"to nao previstas no item 2.1 anterior. Minima
r^ediant
^ presente Certificado sera entregue ao Segura
^ ^P^^sentagao pelo mesmo ao Segurador do P^^amento do premie minimo de
1.2 " Sob pena de perder o direito a quaisquer tamentos, ou indenizagoes decorrentes deste Certificado, o
comprovante
?oes vi ser efetuado de acordo com as viS^mtes ^ sobre <2evera a materia.
disposi
do se obriga a comunicar previamente ao Segurador quaisquer ^ tagoes a credito para clientes domiciliados em Parses que n'ao
jam relacionados acima.
Se o Segurador aceitar a inclusao
vos Paises, emitira aditivo declarando tal fato,obrigando-se ^ gurado, neste caso, a averbartodas as exportagoes reallzadas para ^ A
BI-4Q1*Pag.14*25.gi>^
importancia, que corresponde a um
minimo
Certificado^ nao rendera juros ao Segurado ese
ate ■^Hueie valor. ^ ° pagamento dos premlos efetivamente
i -.
mos, durante a vigencia deste Certificado.
KUJMST'i <v»/«|
Premlo
averbados
BI-401*Pa^,15*25.04.77
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\ SeRVfQO fClBLtCO PEDERAt ■M
6.2 - No case, da cobertura ser concedida em moeda
14 *
es-
trangeira, fica entendido e concordado que:
■ ■- '"*>*
SUPEniNTtNDENCiA DC SEGUROS PRIV&DOS
6,2.1
goes serao pagos nessa mesma moeda, de acordo com o
ClausuXa 4 - Condicoes de Venda
^
Sao abrangidas per este Seguro as vendas referent®^
6.2.2 - OS premies correspohdentes a
4,1-0 PRAZO de venda ou financiamento nao
exce
) meses, salvo concordancia previa do Segurador, 4,2 -
do Brasil.
vedado ao'Segurado, sem a previa e
6.2,3 - a entrcga do Certificado, e dos aditlvos
referentes as contas mensais, sera efetuada pelo Segurador mediante 3 apresentagao pelo Segurado do cheque de pagamento dos premies# na forma prevlsta no subitem anterior.
anuenuia do Segurador, alterar, enquanto perdurar-a cobertura cedida por este Certlf.lcado, o piano, de vendas para o qual
xadas as taxas de prernio indicadas no item 2.1, da Clausula 2 tas Condigoes Particulares.
LJilusula 7 - Suh-rnqagao de Direltos
5 - Participaoao Obrlgatoria do Segurado
7.1 - Efetuado o pagamento de qualqucr indenizagao
ao
Segurado, o Segurador ficara, de pleno direito,sub-rogado em todoe OS dlreitos e agoes que ao Segurado" 'co'mp-etirem contra terceiros, com relagao ao credito slnistrado, nao podendo o Segurado praticar ato
Fica expressamente estipulado e concordado entt"^ parl-es contratantes que o Segurado participara com 10?. (dex P to) eiti Ccida perda ll.quida definitiva. la .6__
cobertura
concedida serao pagos pelo Segurado em dolares americanos(US$) "med^ ante cheque nominativo, a favor do Institute de Resseguros do Brasil, de acordo coir o comunicado GECAM-221, de 26.03.73, do Banco Central
importador e nas condigoes seguiutes:
,
"Comunicado
FICAI4 N9 55, de 19,12.66, do Banco Central do Brasil**;
produtos e/ou mercadorias, faturadas diretair>ente pelo Segurado
a (
OS eventuais adiantamentos e as indenifea
^Igum <?m prcjuizo do direito adqxiirtdo pelo Segurador. 7.2 - O Segurado, quando solicltadp, se obriga a entre ao Segurador todos os titulos e demais documentos necessaries
P
Kos tcrmos do dlsposto nva Clausula 18, das Con^ G€ra.ls do Certliicado, a cobertura do seguro podera ser.
exercicio dos direltos previstos nesta Clausula.
con-
Aiioeda [:ac3.onal , ou en moeda ostrangeira.
—
6.1 - No caso da coberiura ser conceJida em
8 - . Vigencla do Seguro e sua Rescisao 8.1-^0 presents Certificado vigora pelo prazo del (hum)
cionaj , flea entendido e concordado que:
sob a modalidade de averbagoes, estando inclurdas na cobertura
6,1,1 - qaalquor. irideiiizagk) decorrentc
opcra^oes abrangidas pelo ^-^^guro e realizadas no perlodo de
Rente cord-rato somcnto car.BUXe a ser dev.ida depois que o
do premlo houver sido realisado pelo Segurado, o que devera ^ to, obrigatorlaiueiate, ate 30{trlnta) dias, contados da data missao do Certificado ou das datas neste fixadas para aquel^ mento. Se o domicflio do Segurado nao for o mesno do Banco ^ dor, o prazo era previsto sera de 45(quarenta e cinco) diaS/
6,1.2 - decorridos os prazos referidos nO^ ten anterior, sen que tenha sido pago o premie, o contrato
automaticamente e de pleno direito cancelado, sem ter o
^
direito a restitiiiqTio ou dedu-gao do preuao (
BI -40l*Paq,16*25, oh
8.1.1 - Mesmo apos o vencimento deste do
Certifica,
I as operagoes nele incluidas permanecerao cobertas ate a sua li"
^uidiigilo final.
t . ■
8.2 " Mediante acoido entre o Segurador e o Segurado,o podera ser cancelado durante a sua vigencia.
BI-401*Pa9.17*25.04.77
16^ 17
^ SUPERINTE«D£NCIA DE StGUROS PRIVADOS
SUPERiNVEHOPNCIA DC SF.GUROS PRWADOS
..„<w<nn 1. I
8.2.1 " Os riscos era curso, no entanto, permanecerao cobertos ate os seus respectivos vencimentos,
SEGUROS DE
CRfiPITO A EXPORTACAO
RISCOS POLtTICOS E ;
Clausula 9 ~ Revogapao
EXTRAORDINArIOS
Serapre que estas Condiqoes Particulares contrariareitt
as Condigoes Gerais ou Especiais do Certificado^prevalecera o
es
tabelecido nestas Condigoes Particulares,
V
jCLguSULA ESPECTAL DE FALTA DE PAGAMENTQ", COMPLEMENTAR j^S CONDI■
^^.^^^ticulares.
■
Clausula 10 - Direitos do Refinanciador
. t:«r
ARE'XAS AO CEUTIFIGADO DE COBERTURA N9
10.1 - No caso de refinanclamento, fica entendido e ajustado que o presente Certificado nao podera ser cancelado, ou sofrer qualquer alteragao que reduza a cobertura, sera previa e
I 'usula 2 das Condigoes Gerais do Certificado de Cobertura, o pre
De coiiforiuidade com o subitem 2.6.2 do item 2.6
da
pressa anuencia do Refinanciador.
I te segiiro cobre tanibem a falta de pagaraento por parte do
deve
10.2 - 0 Refinanciador, enquanto nao for
reembols^j
or, tal como deflnida na Clausula 1 segulnte:
do pelo exportador, tera direito ao recebiraento de quaisquer adiJ Cobartos
antamentos ou Indenizagoes, decorrentes deste Certificado, como
Segurado fosse, desde que tenham sido tomadas todas as previden" cias que resguardem os creditos segurados,obedecidas serapre as coR
digoes aplicaveis, constantes das Condigoes Gerais,Especiais
^
Particulares deste •Certificado de Cobertura.
10.3
Fica entendido e concordado que o risco de "Falta ^garnento" qc»
Q inad
as obrigagoes previstas para o Segurado nas Condigoes Gerais
^
caracterlza quando, independentemente da
de
ocorrencia
fatos raencionados na Clausula 2 - Riscos Cobertos das do Certificado de Cobertura,os devedores, discri
^ s^iiitem 2,6.2 da referida Clausula, nao efetuairein, por outro motivo, os pagamentos devidos, ate 6(sels)inesos apos
Ao exportador,, contudo, cabera cumprir tod«'^*'j
espectivas datas de vencimento.
Particulares do Contrato de Seguro, '. U
Preraios
.p
^ taxa de premlos acrescida correspondera a uin maxirao
U
^ ^"*luenta por cento) da dos Riscos Polrticos e Extraordlna #
secfun*^
[^^^^tador'
^arantias principals e acessorias ioritia da Clausula 12 dag Condigoes oferecidas Gerais. pelo im . AverbagE^
peraia
/egs.
■lausui BI-401*Pag.18*25.04.77
prejulzo do disposto na clausula 11 das Condigoes
<ievera,obrigatoriaraente, aplicar a todas as averbagoes referentes
a
presente
operagoes
'CiP iitiportadores que sejam Srgaos de adininistragao pii--
BMQl*Pa9>l9*25.(H,77,
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SUPERlNTENOCfJCIA DE SEGUROS PRIVADOS
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.:\p^ SUPERINTEWDENCIA DE SEGUROS PRiVAOOS
blica ou entidade a el6s vinculadas, ou quando for particular 9^
Chausula 8 - Limites de Creditb
tido por urn desses orgaos ou entidades, excluidas aquelas que forem aceitas pelo IRB.
Picam fixados, para os importadores abaixo, os seguin
tes liniites de credito e taxas de premio: Clausula 4 ~ Participagao do Segurado
■ 0 Segurado tera uma particxpagao de 15% (quinze to) em cada perda liquida definitiva.
Nome e enderego do importador
H-
Limits de credito % da taxa de
premio
fixado
Clausula 5 - Preservaqao do Credito
0 Segurado^ dentro de 15(quinzeldias do venciment^
primeiro titulo nao pago, devera tomar as providencias na esf®^ ministrativa, quando se tratar de orgao de administragao publi^' sempre que houver devedor ou coobrigado sujeito ao rito
de execuqao, o Segurado devera inicia-lo dentro do mesmo praz^'
prossegul-lo ate a liquidagao da dxvida.
Ao IRB fica faculta<3^
tervir quando achar conveniente.
Clausula 6 - Sxnistros
Calculo, pagamento e perda de xndenlzagao conti^
gulados pelas Clausulas 17, 19 e 21 das Condiqoes Gerais do /egsy.
cado de Cobertura.
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Clausula 7 - Adiantamentos
Nos termos da Clausula 16 das Condigoes Gerais e nao page o primeiro titulo,e comprovadas as providencias
dadas no ite'm 6 desta Clausula. e independentemente de apurag^^
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perda liquida deflnitiva, apurada na'forma da Clausula 5 das ^ goes Gerais, o IRB adiantara ao Segurado 90%(noventa por cent^' importancia garantida por este seguro e das despesas judicial^ provadas, decorridos 180 (cento e oitenta) dxas do seu respective cimento.
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BN401*Pag.20*g^
Bl-40l*Pa^.21*;5.04.77
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21
SUPERINTENDSfiCIA OE SEGURQS PRIVADOS
acrescido do montante das despesas efetuadas pelo Segurado para
SEGORQs DE crSdito A' exporta(;:ao
execugao do contrato, ate a momento era que te considere
a
efetivado
o sinistro, como tambem das despesas realizadas posteriorraente,cora
Riscos polIticos
e extraordinArids
anuencla do Segurador, deduzidas as importanciasefetivamente rece-^
CONDIgSsS ESPECIAIS PARA A COBERTURA DE RESCISgO DE CONTR^
bidas relativcmiente ao Contrato,assim como o valor da realizagao de qualquer garantia ou aval, o valor da venda do material fabrica do ou era curso de fabricagao, ou materias primas para tal fabrica
FABRICACto
gao, nao podendo o Segurado dispor,de^e.s materials antes de
ser
fixado o seu valor de coraum acordo com o Segurador,
Clausula 1
Objeto do Seguro e Riscos Cobertos
3.2 - A importancia resultante constituira a
Irquida definitiva garantida pelo seguro, e sobre a qual se calcu iara a indenl^agao devida, aplicando-se a percentagein de cobertu (100% menos a percentagem de participagao do Segurado) que for
A cobertura concedida pelo presente Certificad^'
gera, tambein> as perdas llquidas definitivas que o SeguradO ^ a sofrer em consequencia da rescisao dos contratos de
entre a data em que estes foram firmados e a data da expedigH
perda
fixada pelo Segurador para o cliente responsavel pelo contrato nistrado.
mercadorias, por falta de cumprimento por parte dos import;^^' das suas obrigaqoes contratuais, e desde que decorrentes
Clausula 4 - Disposicoes Gerais
vamente da ocorrencia dos riscos cobertos, definidos na 2 das Condigoes Gerais do Seguro.
P cialR e Particulares do presente Certificado, nao revogadas pelo
Pica entendido e concordado que as Condigoes Gerais 3s
spo.^to nas Clausulas 1, 2 e 3 das presentes Condigoes Especiais, ntinuam era pleno vigor, considerando-se, para todos os fins e
CXausula 2— Ambito e Condigoes de Cobertura
e
®itos do presente seguro, o contrato de fabricagao como
2.1 - Este Certificado abrange, dentro de sua® goes Gerais, Especiais e Particulares, tpdos os contratos
uni
to concedido ao importador.
credi
bricagao efetuados pelo Segurado, durante a yigencia do para a totalidade de seus clientes domiciliados nos Pa£seS
rados nas^condigoes Particulares, re^salvadas as exclusBeS ^ tas na Clausula 3, das Condlgoes Gerais do Seguro,
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2.2 - Flea entendido e concordado que a garanti-
/egs.
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seguro se aplicaao valor de custo da transagao, desde que
tas do Inicio e termino de fabricagao estejam compreendidaS prazo^previsto no contrato de exportagio e que o inicio sej^
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rior i ocorrencia dos riscos cobertos.
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Clausula 3 - Calculo da Indenizacao i,
3.1 - A perda llquida definitiva sera calcula^^
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:ando-se per base o valor de custo das. materias primas utii^^ BI^4Ql*Pa9.22*2^ . 1)^ tit
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ai-4Q1*Pa9.23*Z6.Q4.7y
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22 23 Da siGU!;o:i r'i^iVAOos
^.■* lU'"^
SERVlOO POSLICO FEt^BRAU SKGUROS DE CP-EDITO A EXPORTACAO
Clausula 3 - Riscos Nao Cobortos RISC05
COMERCVT A1J-
Sao excluidas da cobertura do seguro: 3.1 - As operaqoes efetuadas coiti orgaos de administra
CONDigOES GEf-lAIS
9^o publica estrangeira ou entldades a estes vinculadas,ou quando a operaqap for realizada com um particular q\ie tiver esta operagao garantida per um destes orgaos ou entidades.
Claasula 1 - Objeto do Seguro
3.2 - As operagoes efetuadas com sucursais,filials ou
A Seguradora -se obriga a indenizar o Segurado pels® perdas llquidas definitivas que o mesmo vcx)ba a sofrer,era cons§
quencis da £^iIta de receblmento doa crcdl Los concocli dos a
seuS
agencias do Segurado, hem coifio deveddres em cujos negocios esteja interessado o Sogurado, ccrno* socio, ou como credor por algum em-
devcdores do exterior, desde que decorrcntes exclusiyamente
dos
pj-dstimo ou ajuda tinancelra.
irisooo indicados e definidos
nestas Coridiqdas Gcj:ais,rias Cond^-
3.3
As operagoes em que a liquidaqao do debito so -
brevenha antes da expedigao das mercadorias, quer pela obtenqao de
goes EspocJ.ais e nas Partlculares da presento Ap5lice»
tedi^o irrevogavel, document-ado e confirmado no Brasil, quer per C3.ausula
2
-
cheque ou desembolso efetivamente rea.lizado no Brasil.
Riscos Cobertos
Estao cobertos, solvencia do dc-vedor,
3.4 - A5i opejrav'uo.s previa e expresscuuente
fjor esta /vpolico, os risoos de
isto e,
recusadas
P r uma Seguradorn, ou pelo Institute de Resseguros do Brasil, sal
a sue incapacid'ide definitive,
rocurso provide por este.
gularmente apurcida, de efetuar o pagainento da div:ida.
^
2.1 - Considerar-so--a caractori zada a insolvenci^ ^
■ '
3.5 - Quaisquer creditos ou prestagoes impugnados
Gdor, por mot5,vo de falta de cuJ^iprimenLo ou inexecugao
dovedor na data em que for:
Clausiila 2.1.1 - decrcLada jadicialmente a falencia
■■■
e Condigoes dos Contratos, hem como os creditor
pe
das
corres-
tntes a mercadorias de illcito comercio,de circulaqao ou de ex
concordciLa do devedor, ou ato lega3. de efoito equi.valente;
Pctiaqao -proibidas.
~
2.1.2 - cofioluido ura acordo particvilar do Clau
vedor com os scus oredores, coiri aiuidncia da Soquradora, para gamonto do dobito com reducao;
2.1.3
^
executado o devedor,
seus bens se
2.2 - Considerar-se-a, tanibetwinsolvente o dor que nao tiver page o sou debito dentro do 12(doze)
fal^dade de seus clientes a credito,domiciliados no Exterior,
impo^'^'^j meses
^.a^ula 5
vencinionto inicial ou regularmonte prorrogado, nao contcstado —
(3
tabclccldo na Clausula 16 destas Condiqoes Gerais.
BI-40l*Paq.24*26.04 in I
r.i--1 ••
-
•
biqulda Definitlva'
JRntendei-se-a per "perda ligulda defiuitlva" o
lo devedor, desde que darante esso periodo o Sogi^rado tenha to^-^j do todas as prov.i donci t.s pHirii rosguardar sen credito, conform^
Esta Apoltce abrange, dentro destas Condigoes Gerais,
^ -specials e das Part-iculares^as exportaqoes efetuadas e/ou so_r ^ ^ - ^'^^ecutadoH pelo Segurado,durante a vigencia do Seguro, para
veiem insuficiontes, on insuscetiveis de sequestro ou penhor.
; o
Amb 11q da Cobertur a
saldo
"\enci -
^"*Poi-lador,aGresGido efetuadas,com anuu Seguradora, nacobranga das ou clesppsas resserclmento, menos o a valor " i ^alquej- tessarclmento havrido.
:5 • rt .
BI-401*Pa5,25*2B^04.?7
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t, ' . ,;s.
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'SUPERiKTtf4D£?iGlA DE SECUROS FfllVADOS 24
ro cobrira as despesas de retorno das mercadorias e a perda sofrida SERVMQO FOBLtCO FEDERAt
na sua revenda, devendo qualquer providencia a ser torr.ada nessa
si
tuagao depender de acordo entre a Segurado e a Seguradora. Ciausula 6 - Participagao do Segurado
Ciausula 8 - Limites de Creditp e de Respbnsabilldade
^
6.1-0 Segurado devera suportar, per conta propJ^
participagao na perda iXquida definitiva dos eventuais sinistfj
8.1 - A Seguradora, tomando por base as que o Segurado se obriga a fornecer, previamentefsobre
informagoes cada um dos
6.2 - A referida participa^ao, estabelecida nas
seus clientes, e as que obtiver diretamente, especificara para cada
(joes Particulares da presente Apolice, nao podera ser objeto
Importador o limite maximo de credito. No caso de ausencia de sufi crentes infcrmagoes, a Seguradora cobrara do Segurado as despesaf? feitas para obte-las.
ro ou garantia de quaisquer pessoas ou instituigoes. Ciausula 7 - Condicgoes de Cobertura
.8.2 - Ac especificar o limite de creditor a Seguradora
7.1 - A cobertura dada. per esta Apolice esta
^
irtente subordinada as seguintes Condigoes:
7-1.1 - somente poderao ser objeto de ind^^ OS creditos atingidos per um dos riscos cobertos, de acordo ^ estabelecido na Ciausula'2 destas Condigoes Gerais;
podera cstabelecer outras condigoes e restrigoes para a importador na cobertura do seguro.
aceitagao
8,3 - Flea entendido e concordado que o Segurado
nao
devera conceder, a um cliente, credito superior ao limite aprovado '^u que contrarie as condi<j6es e restrigoes estabelecidas, a fim de Gvxtar agravacjao do risco.
7.1.2 - o Segurado nao podera modificar,
concordancia da Seguradora, as condigoes de pagamento conven'^^ com o devedor;
slnis
valor superior ao do limite de credito concedldo, a parta
•^^pagao percontual do Segurado sera majorada, embora tajnbem aumen7.1.3 - a garantia do seguro se aplica,
mente, ao valor original de cada transagao, podendo abrangot tos de einbalagens, transportes, seguros, juros, iinpostos e rios. Fica.ainda, entendido e concordado quo os prejuazos
tes de imora, multas contratuais^ diferenga de cambio,comis^^^' esfcao expressamente excluldos da garantia do seguro; 7.1,4 ~ oSegurado e seu devedor deverrt
em sltuagao adniinistrativa regularizada, sobretudo no quo di^ to ao cumprimento das regulamentagoes de alfandega,. de portagao e exportagao em vigor,quer no Pals do importador,
indenjzagao a ser paga pela Seguradora, come dlEiposto nas C3or Particulares.
8.5 - A Seguradora podera, a qualquer memento, reduzir
^ cancelar os limites de cr^iito fixados para um ou mais clientes ^tigurado. a redu9ao ou cuncelamento vigorarS a partir do momer
^ ' que o Segurado reccber a nottficajjao da Seguradora que^ no an ^nto, Gontinua.ra respondendo pelo limites anteriores para todas ar ja eictuadas ou para as que vierera a se efetuar na vigen
^ ^desta Apolice em consequencia de contratos firmados ant.erio.nuer ^ tedugao ou cajicelamento dos limites de credito.
8.6 ' Nao obstante quaisquer dispositivos em contrario
Brasil;
7.1,5 - as mercadorias objeto do credito
devem ter side expedidas, ou os servigos iniciados, durante do de validade da Apdlice, de conformidade com as Clausulas ^ digdes dos contratos firmados e antes da ocorrencia do sini^^ 7.2 - Se, antes da entrega das mercadorias, a
for interrompida, em consequencia de um dos riscos cobertos#^ .,y..
8.4 - Caso seja apurada a existenciu dc credito trado
BI-4Q1*Pag.g6j
®>tptessaiDente concordado (^ue o seguro« em nenhiuna hlp6tese,res
-Icra por um montante de Indenizagao pela totalidade dos sliilstroB idote em c.'ada exercLcip anual deste seguro, a contar do
irtlcln
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26 ■ SUPEHlNTtiNOCNClA DE SEGUROS PRIVAOQS
8BHVIQ0 POBLICO FEDERAt zira erro, quanto a extensao e gravidade dos riscos, acarretara a su-
da presente Apolice, superior ao limite fxxado nas suas
Condi?*
jpressao de toda a garantla sobre os creditos respectivos, salvo
se
o Segurado provar'justa'causa "da inexatidao. Particulares.
10.4 - Nos casos de supressao de garantia previstos nes
ta Clausula, todos os premios pagos pelo Segurado, ou dele exigiveis,
Clausula 9 ^ Agravagao do Risco
permanecerao com a Seguradora a titulo de penalidade.
9.1-0 Segurado fica obrigado a comunicar
iinediai
a Seguradora qualquer informagao desfavoravel que cheque ao seu
Clausula 11
cimento sobre os clientes ou Paises cobertos pela presente Apoli*': de uiR irodo geral, quaisquer medidas ou fatos que possam agravar riscos nceitos pelo presente Seguro e a toinar todas as providen
Direito de Controle A Seguradora se reserva o direito de exlgir os
origi-
nais de quaisquer documentos que se relacionem com o seguro e a proceder as inspegoes que julgar necessarias, O Segurado se obriga a
preventtvas vlsando resguardar os seus direitos,inclusive susp®*^; facilitar a execugao de tais medidas,
fornecendo as provas e os es clarecimcntos solicitados, e a evitar informagoes aos clientes sobre
do novos embarques e detendo mercadorias em vlagens\~
9.2 -O Segurado devera/iyualD\ente,cientificar a
Se?|
o seguro.
dora, dentro de 15(qui nze)di as da data em que receber a
12 - Averbagoes e Contas Mensais
de quaisquer providencias do devedor,tendentes a modificar as
goes do contrato firmado e,em geral, de todo aconteciiueiito qne r j
12.1 - 0 Segurado se obriga a comunicar a Seguradora to
constituir urcia ameaga de perda,direta ou indireta ,interessando
da^ as operagoes abrangidas pelo presente seguro. Tais comunicagoes
credltos cobertos pela presente Apolicc.
serao feitas mensalmente nos primeiros lO(dez) dias de cada mes,inedi uma relagao da qual constarao:
9.3 - 0 Segurado devera levar ao conhecimento da
dora todos os atrasos do devedor,dentro de 15{quinze}dlas da
^
em que o fato cbegar ao seu conhecimento, e sempre dentro de 30
12.1.1 - o valor dos creditos putorgados no mes
P st^edente, os nomes dos devedores, os nonies dos Paises, as datas de arque e de venclmento dos debitos, fixados nos contratos de expor
ta) dias da data do ve?-5cimento do dobito-
tagao; 9.4-0 Segurado devera,outrossim,comunicar a
ra toda modificagao de sua propria razao social,a interrujix^io <3^ i
12.1.2 - OS creditos que tiverem seus
vencimen
prorrogados, mediante previo aviso a Seguradora,
AA
operagoes, a sua liquidagao por via amigavel ou judicial,ou
licltagao que tenha side formulada no sentido de obter concordci^
12.2 - Quando cip algum mes nao tiver side eietuada qual
operagao, a comunica^ao deverS ser feita indicando essa clrcuns
ventiva ou falencia-
tancia. Clausula 10 - Declaiagoes Inexatas
12.3 - A Seguradora devolvera ao Segurado uma via das
nicagoes com o carirabo de recebimento.
10.1 - 0 Segurado devera declarar,de modo exato
pleto,todas as circunstancias do seu conhecimento que possam
r-. na aceitagao e taxagao do risco,inclusive toda e qualquer
12.4 - Apos o recelpimcnto das comunicagoes acima refc
ali^
,6
que vier a ocorrer durante a vigencia deste contrato. A.
^
10.2 - 0 Segurado se obriga a facilitar a Segurai^^ todos OS meios ao seu alcance,as verificag^'S
que se fizerem ^
^ ^sgutadora aptesentara ao Segurado uma conta de premios refe operagoes averbadas dnrante o mes anterior.
\
l2.| « o premio sera sempre devido integralinante A Se-" / • ■
29*25.04.7?
-SI
sarias ao controle das informagoes que prestar. Bt -r- . tr; M
10.3 - Toda inexaijLdao nas declarag5es,suscetlvel de
BI-4Ql*Pig,23^ iriinri imti
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28
SUPERINTHNDSNCIA de SEGUROS PRIVADOS 'X
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SUFaRiriTEr-jOC.NCIA Db* SllGUROS FfWADOS
Clausula 16 - Sinistros
9Uradora, para todo o credito iniciado, enibora o mesmo possa tetj
l6,l - Se sobrevier um sinistro, isto e, a ocorrencla
do risco coberto(insolvencia do devedor), o Segurado sera obrigado a avisa-lo a Seguradora, o maiS tardar ate 15(quinze) dlas apos a
nar antes do seu vencimento, seja pelo pagainento antecipado,seja qualquer outra causa.
data em qua dele tiver conhecimento. 12.6 - A Seguradbra averbara na presente Apolice ^
16.2 - A falta de notificagao dentro do prazo
as operagoes que Ihe forem comunicadas pelo Segurado, desde qua
acima
liberara a Seguradora de quaisquer responsabilidades referentes ao
riham sldo respeitadas as Condiqoes Gerais^ Especxais e Particul'
sinistro ocorrido.
deste Seguro.
16.3 - uitia vez nptificado o sinistro, o Segurado
h bilitara ao recebimento da indenizagao, com toda a ■ documentagao
Clausula 13 -• Taxa de Preixios
Os premios do presente Seguro serao caJculadbs co^^'j
que juBtifique seus direitos.
16.4 - 0 Segurado se obriga a praticar todos os atos
se iui3 taxas indicadas nos Condigoes Particulares, aplicadas
estlnados a preservar seus creditos e a usar as agoes que tenha ontra o devedor e coobrigados, para exigir o pagamento do credito,
o total do valor do credito outorgado a cada irnportador. Clausula 14
se
Devera, outrossim, manter a Seguradora a par do andamento do proces
Premlo Mijiimo
de cobranga e observar eventuais Instrugoes e prazos per ela fi
14.1 - 0 Segarado ptiyara a Seguradora, contrci a
ga desta Apolice, a importancia quo sera delerminada nos
/ sob pena de perder o direito ao recebimento de qualquer inde
COlT^'
^izagao.
•
-a
_
.
16.5 - As negociagoes e mais atos relatives a cobran judicial serao feitos pelo Segurado, mas a Segu' serva o direito de diriglr tais negociagoes *e atos e ne
Particu]ares, como prein.i.o mxrdmo do pri-melro aiio, 14.2 - Essa importancia nao rendera juros ao
^
e sera utilizada para qiaitagao de px'emios efeiLivsinente averbat^^^ aquele valor.
a as ■
julgar conveniente, O Segurado ficara obrigado ^ stir a quando Seguradora, concordar, fazer e permitir que se faga to
Clausula 15 ~ Pagranonto do Prenio
15.1 " Fica entendido e ajustado.que qualquer pcio per forga do presente contrato somente passara a ser
la
tornar necessario ou possa ser exigido pe-
CQjn
com o fim de efetuar a cobranga do crodito,cooperando ^
vontade para a soiugao favoravel dos li-
que o pagaifiento do prernio h'^uver sldo realizado pelo Seyurado* ' tas fixada.s para aquele pagamento, o que devera sor feito na
16.6 - A intervengao da Seguradora e atos * *' ' ———
t0g por
e prazo estabelecidos em lei.
pod
consequen
P^®^^cadoa,relatlvamente as negociagoes e aos litlgios,
que a
eaeo algum, trazer-lhe maior re5ponsabil.idade
do premie, sem que este tenha sldo efetuado, o direito a ind^^^
ini-«4 -QrVft
dos limltes marcados nas Condi^oes da ApSllce. Tal A.AV.C;, A«J,
nao ficara prejudlcado se o Segurado cobrir o deblto Fespecti"^^
^ ^econh*" * ^
da naquele prazo.
Paqar aa indeniaagao. i ®Dto impiicito por parte da Seguradora da obrigagao d©
15.2
Se ocorrer sinistro dentro do prazo de
i
do
atos nao constitulrao, nem sequer per presungao,
15.3 " Case o prernio tenha side fraclonado, e
o sinistro, as prestagoes vinculadas serao exigiveis per ocasi^^' pagamento da Indenizagao
vU "tSKJi! - O'.H
1'
BI-401*Pa9.30!^
*9.31*25.04.77 If -
))
v' l- ' i *
Uvh'v ' , jJ 30 31
SUPERINTENDENCIA OE SEGUROS PRIVADOS
iVi
c'-Vi?2vtL>'
«
SUPERWTtNDENCfA OE SEGUROS PRIVADOS
16.7 - As despesas judiciais oxi extrajudiciaisfrelj tura (100% menos a participaqao do Segurado) que tlver side flxada vas a liquidagao dos sinistros e cobranqas, ficarao a cargo do
pela Seguradora, para o importador responsSvel pelo credito sinis
rado; mas, em case de sinistro que results em indenizaqao, tais
trado.
pesas ser-ao somad^s ao montante do' credito sinistrado.
16.8 - Em caso de sinistro, qualquer decisao,que
Clausula 19 - Qperagoes em Moeda Estrangeira
19,1 - Os creditos concedidos em moeda
que compromisso para a Seguradora, so podera ser tomada pelo
do com a aquiescencia expressa e inequivoca daquela.
estrangeira
poderao ter cobertura na respective moedaou em rroeda nacional e,nes te caso, as responsabilidades,. os premios e as indenizaqoes serao.
calculados a taxa vigorante no inicio do seguro, A indenizaqao em
Clausula 17 - Adiantarnentos
moeda nacional, entretanto^ nao podera determinar, em moeda estran
17.1 - A Seguradora se obriga^ a conceder ao
adiantarnentos sobre as indenizaqoes, ainda que nao tenha side do o valor .da perda llquida definitiva.
geira, pela taxa da data do pagamento, valor maior que o do credi to garantido.
~
19.2 - Os seguros, mesmo contratados em moeda estrem
17.2 - Decorrido o prazo de 30(trinta) dias a
9eira e pages os premios na respective moeda, garantirao despesas ^ liquidaqao de sinistros no Pais, em moeda nacional.
da data em que a Seguradora receber a documentaqao do sinistro concedido ao Segurado um adiantamento igual a 90%(noventa por
-^E^llla _ 20_ ■-
da iraportancia garantida pelo seguro e das despesas judiciais provadas.
20.1 - 0 Segurado se ob'figa "a remeter a 17.3 - Tais adiantarnentos tambem poderao ser con*^
dos mediante a comprovaqao do protesto do titulo e da proposi^^0 competente aqao de.cobranqa.
-
0?
Indenizaqao
E indenizaqao, cujb valor sera determlnado dentro de 30(trinta) dias.
Neste caso, o adiantamento sera
por cento) do valor garantido pelo seguro. 17.4 - 0 Segurado se obriga a devolver a Segura(
Seguradora
todas as peqas que comprovem o seu direito
^ ze)
20,2 - A Seguradora autorizara o pagamento' ao Segura relatlva sinistrado, apos a data em que aoforcredito aprovado o valor dadentro perda del5(quinliquida
qualquer excesso que Ihe tenha sido concedido^a titulo de
mento, uina Vez apurada a perda liquida definitiva ou a sua in®^, cia.
17.5 - Os adiantarnentos serao pages posteriormen
vencimento de cada titulo, Qualquer clausula contratual que leqa o vencimento antecipado das obrigaqoes do importador,qua^^ cido e nao pago o primeiro de seus titulos, nao prevalecera OS efe4.tos do disposto acima.
20,3 - A Seguradora deduzira, das indenizaqoes a pa
®®gur o#^ forem devidas peloa qualquer titulo e com referenda a eete Segurado na ocasiao. *^^igin
tive^
tenham
^ sinistro, o Segurado ficara obrigado a realizar gestoes
° cr^d ^ tr
clausula 18 •" Calculo das Indenizagoe
~ D«Baparecidas as circunstanclas que
e
couber, as correspondentes aqoes para recobrar '
acordo com a legislaqao aplicSvel em cada caso,d6Ven
'itlr a Seguradora qualquer informaqao ou resultado que ob BI-W*fag.33*g5>Q4.77
A indenizaqao pagavel por esta Apolice sera
da, aplicando-se a perda liquida definitiva a percentagem de
61-W*Pa9.32*25^ V9l
KURKP * prj ■■II
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'v vv' \ ,
1
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33
SERVIQO ROBUICO PeDERAL
32
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98RVI0O ROBLiea PCOBflAt
SEGUROS DE' CREDITO
20.5 " Quaisquer recupera(j5es e despesas
A EXPQRTACAO
condicQes PARTICULARES
apos o pagamento da Indentzagao serao rateadas entre o Segur®
Seguradora,na proporgao das percentagens nao garantidas e
RISCOS
COMERCIAIS
das do credito sinistrado.
^S^SIS^^.P^RTICULARES que FAZEM parte INTEGRANTE da RPClICE EMI-
Clausula 21 - Isencao de Responsabilidade
TIPA PELA SEGURAnnnft!
Decorridos 180(cento e oltenta)dias da data do
roento(iniclal ou proxrogado) dos credltos segurado.s per est® ce, sem que haja notificagao de sinistro ou expectativa de
^FAVOR do SEGtmAnO
tro por parte do Segurado, a Seguradora ficara isenta de responsabilidade relativamente a esses creditos. CQMDICQES PARTICUIiARES
■ • «'SI^
Clausula 22 ~ Perda de Indenlzapao
'
■> •
Cl^siaa_l_^^mblto da Cobertura
A inobservancia das obxigagoes convencionad®®
1.1 - Flea entendido g concordado que a coberturacon
contrato, por parte do Segurado, Isentara a Seguradora da ''
cedida por esta ApSlice abrangera todas as vendasa credito efetua pelo Segurado, nos termos das suas Condigoes Gerals,Especiais
gao de pagar qualquer indenizagao.
■ticulares, para a totalidade de seus' cllentes.
Clausula 23 - Cesaao de Dlreitos
domiclllados
seguintes Raises:
O dlreito da indenlzagao resultante da preseo
oe poderS ser cedido total ou parcialmente pelo Segurado, notiflcada previainente a Seguradora. Clausula 24 ^ Sub-roqacao de D^rAi^-r^c
A Seguradora, pagando -a Indenlzagao previst® ^ direlto, aub-rogada em todos os
agoes que ao Segurado competlrem contra tercelroa, com rel»^' «Mlto sinistrado,nao podendo o Segurado praticar ato
julso do direito adquirido pela Seguradora.
tanento j-g, .
" Sob penadecorrentes de perder odesta direito a quaisquer adlan indenizagoes Apdllce, o ^ Segurado
9oes
^oBiuriicar previamente S Seguradora quaisquer exporta
jam r i
vos Clau^uta 2V- Cancel
^<3urado
25.1 0 presente contrato de seguro ficarS dQ,independentemlnf a notificagao, contrato de seguroouficarS . _ *** loterpelsgao proteS
.BO de nao ser o Dremio A
..
^ •
Ob
-
para clientea domicillados em Parses que nao este So a Seguradora aceitar a inclusao dos
no-
aditivo declarando tal fato,obrigando-S€ o Se
caso, a avetbar todas as expottagdes realizadas para s^aurante a v^gencia desta Apdlice.
p.'
BI-4in*f8^,3^*25.Q4.7>
r -v
preinxo pago no prazo dcvldo.
,
25.2 0 presente cOntrato podera ser re&cln<3^*^ a. ^
/ 1 M.^^ttalquer tempo,pared»! ^
'e« csantratantes.
• ii,' , x
totalmente,raedlante acoxdo- eistre
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Bt*-401*P8g*^ ..V r
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35
SERV10O POSLICO federal
_ J-Ji-.iukfc,
SEL^.VtPO POSLICO FEOSRAL
Clausula 2 - Taxas de Pr^io:
Clausula 4 - Condlpoes de Venda 2.1 - Os premios do presente seguro serao caicul Sao abrangidas por este Seguro as Vendas referentes a com base nas taxas percentuais indicadas abaixo,aplicadas sob^®' produtgs e/ou mercadorias, faturadas dlretainente pelo Segurado ao valor do credito concedido pelo SeguradO; mesino gue este importador e nas Condigoea seguintea: ultrapasse o liinite automatico ou o limite fixado pela Segura doi
4,1 <- 0 PRAZO de venda ou financiamento nao excedexi
para cada importador,
) meees, salvo concordancia previa da Seguradora. RISCOS
4,2 - fi vedado ao Segurado^ sem a previa e expressa
COMERClA i:S
I uen^ia da Seguradora, alterar, enquanto perdurar a
cobertura
jconcedida por esta Apolice, o piano de vendas para o qual
TAXAS CONFORI-IE MODALIDADES DE PAGAMEN'^ flxadas ae taxas de prernlo indlcadas no item 2.1,da Clausula destas Condlgoes Particulares.
PRAZO
foraro 2
I
I " ■
■■
5 - Particlpacao Obrlgatdrla do Segurado
ij.
-
"" Pica expressamente estipulado e concordado-en-
Mm-: ". ' • •
contratantes que o Segurado participara com 15%(quin
IpoBto I
perda llquida de.iinitiva, o dis item 6.1 da Clausula 6 destas Condigoes ressalvado Particulares.
2.2 - 0 Segurado se obriga a cornunicaj: previamon^| l9oes Gera 'V
..'.guradoiLa sua intengao de conceder creditos com modalidades ■pagamento nao previstas no item-2.1 anterior.
" A despeito do dlsposto na Clausula 8 das Condi
Icer^i^ ^ aarar.-»o Segurado podera ultrapassar o limite de cfedito oon"■ I^cuiao ao .a [obrigat5ri-.■a sera dada pel a formula: sinistro, sua partlqipagao
Mltumo
3.1 - A presente ApcjlicG sera entregue ao Segut^'
dlante apre«enta93o pelo mesmo a Seguradora do comprovante d«
onde: i*
garaQnto do premio mirvimo de
) , quG devera ser efetuado de acordo com as
posigoos vigentes sobre a materia.
"^^flgatoria do segurado, calculadaj ^ ^ Darn c pagao bisica do segurado (item a5.1seracima) : ^ valor do '-red-i
^
premio para esta
'
"
^
ocasiao do sinistro; Aimite de erX^4 to automatico ou fixado pela
tancxa, que corresponde a urn
Police, nao rendera juros ao Segurado ^
Seguradora
p'ra o pagameriLo dos prerrtlos efetivamente averbado^
■^f^ffintretanta
aquele valor.
BI-401*Pag.36*25. 0^
^
.
'/AO :> ■
.
'I
•
••
Seguradora,em qvialquer sinls do 0*1 b fixac3o pata o Importador estrangeiro.
ft.,* ^itrapassatS,ae nenhuma forma, o valor ^ ttiitomattco I
I
' I I
36 37 J'
SKRVIQO POBLICO PEOERAL
i
4<ylhlU«r4.k
8BRVI90 POBLICO FEOeRAL
7.2 - No decurso da vigencia. desta Apolice, a Segurado
Clausula 6 - Cobertura Automatlca
|>:a, baseando-se nas Informagoes cadastrais dos iinportadore3,poders7
6-1 - Nao obstante o disposto no item 8.1 da
<- a-' - Gerais j -1 - automaticamente co5?®'#|iinportadores. alterar limites ja flxados ou ftxar limites para novos 8B adas Condj.9oes da Apolice, estao \
nos demais termos da referida clausula, todos os creditos ^ dos a urn mesmo importador ate o valor de US$
ilausula 8 ^
de Responsabilidadf^s
No entanto, nesses cases, a participa^ao do Segurado previs^f -OS entendido e concordado que odetotal dosalginsa.ultrl adiantamen decorrentes desta Ap5iioe, forma item 5.1 destas Condi^oes, correspondera a assara o equivalente a importancia de cada perda llquida definitive.
'ara urn so importador e de
6.2 - A participaqao do Segurado sera regulada
Clausula 5 destas Condigoes, \ama vez recebidas as informago^^j
njunto dos importadores garantidos por esta Apolice.
dastrais necessaries e aprovado pela Seguradora o limite de to cabivel.
Limite Maxiino de Cobertura
Clausula 7 - Limite de Credito
cobert.,.^ esta ApSlice entendido e cogcordado corresponderS a US$ que o limite maximo
7.1 - Flea entendido e concordado que, nos te
Clausula 8 das Condigoes Gerais^ para as operagoes com os iJi>( ^ara ds dores abaixo mencionados, ficam fixados os limites de ere
- " '' ' '' ' '' ' ' '" itos concedidos a um mesmo— Importador.
I
guintes:
/(/M, r
9>2 - A cobertura do eventual valor excedente de US$
entante do r "^toposta aflas as m ° Mae para""'
Instituto de Resseguros do Brasil, como repreFederal, raediante a apresenta?ac pelo Segurado Credito a Exportagio coraplementar", obser Gerais,Eapecials e Particulares estabele-
R ra a prcG.nte ApSllce.
^Slisiiia t n ^.gaanento do Rreinir.
ApaiicI^"'
Clausula 19, das condlgoes Ge-
'baolorai cobertura do seguro poderS ser concedlda -m moe ^ ' u eiB moeda estrangeira.
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Li/vUV: , , \>y, Bl»401.pSB.3a*25.Q<.77 Ob
iiii^rr « R-f 'M
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SBRVIQO POBLieo PeOBRAt I
.38
I
todos OS direitos e agoes que. ab Segurado competirem contra tercei ros, com relagao ao credito sinistrado, nao podendo o Segurado pra tlcar ate alguni em prejuizo do direito adquirido pela Seguradoraj
SBRyiQO POBLICO FCOBRAI.
11.2 - 0 Segurado, quando solidtado, se , obriga
iO.l - No case da .cobertura ser concedida em toot
10.1,1 - qualquer indenizaqao decorrent©
presente contrato somente passara a ser devida depois que. o to do premio houver side realizado pelo Segurado, o que deveri feito, obrigatoriamente, ate 30{trinta> dias, «>ntados da dat» eralssao da Apollce ou das datas nesta fixadas para aquele
12 - Vlgencia do Seguro e sua Rescisao 12.1 - A presente Apolice vigora pelo prazo de 1 (hum)^
operagbes abrangidas pelo seguro realizadae no periodo de
jjieiHio,
o
contrari^
V. •
12.1.1 Mesmo apos o veneimento desta Apoli -r ciG operagoes nela incluldas permanecerac oObextas ate a sua li
10.1.2 - decorridos os prazos referidos ** V
v' V
'ino sob a modalidade de avorbagoes, estando incluldas na cobertura
Se o domicllio do Segurado nao for o mesmo do Banco cobradorWl zo era previsto sera de 45 (quarenta e cinco) dias;
bltem anterior, sem que tenha sido page o premio, o contrato
\
a
^ntregar a Seguradora todos os titulos e demais documentos necessi rlos ao exercXcio dos direitos previstos nesta Clausula,
clonal, fica entendido e concordado que:
^—
■(
final.
'
automaticamente e de pleno direito cancelado, sem ter o Segur^'
"
""
12.2 - Mediante acordo entre a Seguradora c o Se^ura
do a preseritc Apolice podera ser■ cancelada duranto a sua vlgencia.
direito a restituigao ou dedugao do premio. 10.2 - No caso da cobertura ser concedida em 'tao^
12,2,1 - Os risdos em curso, no entanto, per-
trangeira, fica entendido e concordado que:
cobertos-ate os seua respectivos venclmentos.
,v
■
10.2,1 - OS eventuais adiantamentos e 3-^
' ■\
nizagoes serao pages nessa mesma moeda, de acordo com o "ComO^fl
FICAM n9 55, de 19.12,66, do Banco Central do Brasil";
Sempx-e que est^s CondlgoGS PartidUlares contrari.wrem ' ^
CoTitlj.goea Gerais ou Eupeciais da Apolice,prevalecera o esiabele do i^f-.'stas-coiv.b'.goes Particulares.
10.2.2 - OS premies correspondentes a c oy>
ra concedida serao pages pelo Segurado em dolares americanos
■ I
mediante cheque nominative, a favor do Institute de Ressegur 6^ Brasil, de acordo com o Comunicado GECAM-22X>de 26.03.73, do
. V
1 .
' ' • V \V\\
do
\hau_cla^or
'V
34,1 - No caso de refinanciamento,fica entendido
Central do Brasil;
' e
^JUstado que a pxeMente ApoHce nao podera ser cancelada, ou so 10,2,3 - a entrega da Apolice, e dos
que reduza a cobertura,sem previa e expros '^t^Uencia do Rcrf inanc'S ador ,
referentes as cpntas mensals, sera efetuada pela Seguradora
te a apre3enta9ao pelo Segurado do cheque de pagamento dos p^'
14,2 - o Refinanciador, enqunnto nao for reeint>olsadc
na forma acima prevista.
k
I
Cl&usula 11
Sub-roqacao de Direitos
indent'
ao Segur^ado, a Seguradora £i<,ar5, de pleno direito, sub-roga<Jf w -fi
.
5-j1*2S.04.?7
11.1 - Efetuado o pagamento de qualquer
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sBRvicp pOBkloo
ssf^vecc- F^OBLseo reoer^Af^
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pelo exportador, tera.direito ao recebimento d.e auai.Kquer adian^^ ^
SEGUROS DE CRfiPITQ A EXPQRTAgXO
mentos xndenl^^oes; decorrentes destc- Apoiic-3, como se Seg*^ do fosss, desae que terihcaa sldo t'oonadas t.odas as providenciss resguardem OS crcdifcos sagor ados ^ obedecidas ;-:ei[ipre e-vs ■
,'
RISCOS
OOMERCIAIS .
cond
lapXxCO V0i.s, consr.arsx^s das Cc-nci.icoss Gyirais ^ - Esp'ccl.ais 6-Pairti^^ res desta Apolice.
C0Npi^S^_E5PEClAIS PARA A COBERTURA DE RESCISfo DE CONTRATOS DE : fabricac&a
;
~
^
14.3 - AO exportador^ co-niudo; caberiS cumprir t<
as obrigagoes previstas para o Segurado nas Condigoes Gerais e
Objeto do Segura e Riscos Cobertos
ticulares do Contrato de Seouro,
A cobertura concedida pela presente Apolice abrange-
tawbein, as perdas ilquidas definitivas que o Segurado venha a
sofrer etn consoquencia da resclsao dos contratos de fabrica9ao,en tre a data era que estes forara firinados e a data da expedigao das de cumpriraento por parte dos importadores
suas obrigagoes contratuais, desde que decorrentes exclustva
rl
da ocorrencia dos riscos cobertos,definxdos na Clausula
2
Condigoes Gerais do Seguro. —
- Ainbito e Condigoes de Cobertura
Q
^ ' 2.1 - Esta Apolice abrange, dentro de suas Condlgoes Kspeciais e Particulares, todos os contratos de fabricaG etuados pelo Segurado,durante a vigencia do seguro, para a clientes doraiciliados nos t'aises enuraerados nas
^
goes Particulares, ressalvadas as exclusoes previstas na Clau das Condigoes Gerais do Seguro.
^
2.2 - Pica entendido e concordado que a garantia do
ids d ao vaior de custo da transagao, desde qxie as daPrazo^ ® termino de fabricagao estejam conqpreendidas no ^toT ocorrercla •=°"trato de expottagao e que o inlcio. seja ante dos riscos cobertOs, da ^•qdeni aajygrv
3.1 " A perda llquida deflnitlva serS caloulada toHdgl*f'a8...42*25.04,
|N<gy%.43*gS.Q4.77 ,
■
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••I . . ' • •' '1.
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sfelksitl.a
. I .' ..H
I MPRENS A
SECAO SEMANAL DE
SKKVICO POftLtCO FEOKRAL
mando-se por base o valor de custo das materias prlmas uti acrescido(3o montante das despesas efetuadas pelo Segurado
A reparagdo civil
execugao do contrato, ate o memento em que se considere
dos errob medicos
o ainistro, como tambera das despesas realizadas posterio
O GLOBO
Luiz Mendpn^
anuencia da Seguradora, deduzidas as importancias efetivaiii^ cebidas relativamente ao Contrato, assim como o valor da
gao de qualquer garantia 6u aval, o valor da venda do roat^^ brlcado ou em curso de fabricagao, ou materiae primas par^
O prdgrtm* "F*nt4i*lco",
R»«(» Globe da Tala-
'w, num» tuas ultimas adicoes levou ao «r P«rt»8®m Aobre a chrmad* "malpractice", momen-
ttr tsencio quando ceuta dan© a outrcm. nao tmper-
ser fixado o seu valor de comum acordo com a Seguradora.
que vem rtribulando, nao a da lioie, o
precesso de epuracio de culpa. O Poder JudicUrio, que tern a mitsao de dittribuir justifa atrivas da {n> terpre*««ao dae leit, esti aparelhado para o exarclcin
■
*1^
3.2 - A importancia resultante constituira a - .
<1* medfcina nti Ejfados Unidos. Le at de>a-
j Rfotitsionais, da» maila tftulo variadas orisens, tSm cuifedo vuitotas indoni'a^oes, de repara^So dot
ires Indices. A reoortapem. para nao fictr limitada p*rot Abi aao noi-te-anrrartcano, do Ackermann, om incluiu expoent#decUrafoeft da medicina
quida definitiva garantida pelo seguro e sobre a qual se a indenizagao devida, aplicando-se a percentagem de cober^^'i
^•■•Silaira sobre a rnatirla.
menos a percentagem de participagao do Segurado) que for
>'**"• *'"da a publieo, nos circulos medicos rkacioiais,
j
la.Seguradora para o cliente responsavel pelo contrato
A respetfe do probkma, a primeira ree^jo ate I a do_Or. Fernando Bevilacqua, SecretArie-Garoj da
Mociafio Brasileira da Etcolas Modicw (ABBM) # ok-
^ embro do Conieiho Regional de M«dlc»na. Sua onlre' • • lenga, mat as conclu&des podem ser retumldet
i
Clausula 4 - Dlsposicoes Gerals
J
Pica entendido e concordado que as CondigSeS E^peciais e Particulares da presente Apolice, nao revoga<i'
aliont itens bititot: li nectstidade de contwie
sobre a negjjgincia pretissienal; 2) »di>
n do ^ perigo osquemade datransfermar-se fitciHzac^'o que preserve e medUinum« industria Iwera-
fAndo o grau de complexidada ckntifka ou t^cmca do
do5 icus cncargot, pois dot seus membros o que s«
t:J9e i o saber iuridico a nao t cukura enciclop4dicaQ \mdo, n© |ulgan>enro das causes, Ha nacessidada de as^soramcnto da especiaifstas em outras ciAncias, iiso se obtBin, com© permit* o direit© precastual, ati-avti da deslgnacao de pcrltos. 0 que nio torn cabimanto
0 e 'ransf?rAncia de tun^bes {udicantes para quaieqve'-
entidado,!. cientiticas ou profissionais. Portinto, quat-
quer rrsd'co brasilecro pode ser ho|a proeestado por 'come^'ar erro profiitionai, expondo-se ao pagamento de indenizifao fixada pela Jw&ti^a. Para cobrirta datsat onus financciros, qualquer mbdice pod* rccorrtr ao
mercado stqurador oacional, peis aqui axitte par* ♦anto um piano espacifico- d* seguro. Netta metiria, nIo rsrccetncs da imporlar qualquer tdrmula narta.
• "5^ i^«^'Ctnte$ aos Conselhos da Medkina, pek
amarkana. Sa t*l tagura nao astA difundldo no Ptf», isso r:orre per conta dot mbdices; que ainda nSo te sentiram icossadot per prassdat flnanctirat capam da
dif '^1
Induii-lot B cempra da prote^ao.
»**
••guradoret • advogadot; 3) atribui^So de
• ineomoetiocia do t*od«r Judiciarie: 4)
• quase invinbilldade da apo»»?ao de erros
P*Im fatcres altamente <omptexot que do 9*ra| estao em logo, numa cilneia que e^a longe
dlsposto nas Clausulas 1, 2 e 3 das presentes Condigoes
eeate; 5) incenveniineia de um s'stema dt teguo que existe noa Etfados Unidrt, porqua
O argumanto da qua o tegore encaraee ei cuatos
de assistincia mOdica aomanta aa poda atribdlr a um raciocfiiio precipttado do SaeratArlo-Caral da ABKM. Posse isi o vklido, toda aspAcIa da aaguro aetaria toiv
continuam em pleno vigor, considerando-se, para todos oS
j
feitos do presente Seguro, o contrato de fabricagio como
j * ^ostot teriam repastados eot clientet. eneareeen-
denada. Qua garia praftrivtl pi*« p mAdlea: repaiaar
ludj** dei»lj"
mWkoa; 6^ des^^aittagem da* demindat 0* midices, pela fmaqem dettprclda
gat CU provivelt, antreguat A prdprla aorta do pt^s-
^ P*
enelise d«Ma inventirie do Sesretlrie-
to concedldo ao Importador.
tlonal
.•
PTPcette* pare a repvtasko do profi.i-
■ impressae que resta e a d;* wma
da idiit da fmuntdad* PiWica ae prjn.
*!
C^ARDAWDO PUBlICApK) HO Dr^ilO OFJCIAl DA UNTUn^
♦ntra
^ '^Para^po indaniikria dot dan'ot cautados pales l*so no entanto i impaisfvei e, na
cepslrt ieaiat *£
J
^'>[ieada. « erre e'tencial da abord&gam ©ntiHao oti ignortncia do ta»o de que, nt
W'ila tivU*'**'''*' '*
•Pifl,44*25j
t>
f um institute uoivertal, da que ningoem pod«
brica9ao, nao podendo o Segurado dispor desses materials
afi^er • eq -h
M.-.
® in^Htuto de retpwrft-
esse cutte ao rllente, ou a cuato dat indan!i»c6at pa>
itanal? E este, como calcularia a valor asparado au a "rtperan^a matemAtica" d« prebabilidada da avantuata IrjdBnlzubes? Os nortaamarkanos, mulVa pHtHaat, crlaram para sa defender organizacSat como a "N^9»\
Piotedion Society'' a a "Akadlcal Dafanca Unlan*', qv« «l© anMiadit de aaguro mdtua, aldm da confarten, k livra escoiha, cem numarowt taguradora* prlvadai e|Va
podam dar-lhes cabarfura. Seguro, «a InvAa da anatflF
cer, rad^ft custos, pelt abtorva gattat IndanltdriiH am oeral ndo suMrtedM Itoladamenta, par indivldoot au ampretat.
'.
a r ••
Seguros de incendio nao .sicos: li as as.sembleias de condominio
geralmcnte so se reunem em segunda convtjca^jy, com pouca freqiiencia, com
atingem valor do imovel
um fomparecimento que, quase sem ex-
cec-to, nio ultrapassa a 20 por cento do total dc condbmlnos;" 2* essa ifiinoria
assidua c nio raro composts de pessoas
I
quo. cmhora nao desconhocendo a im-
poiiancia da compra de ura bom seguro,
prefcre no entanto Incllnar-se para a
ecojiomia de dcspcsas, cortando, por isso, n» verba do seguro. quando confrontam essa verba com a de empregadoe, a de
AniJis« felU pelo mercado leeurador comprova que os r«tpoiuiv«ls pela reaUzacAo de aecum da Inetedie para lm6'
veia reaidendaii. qua nie correapondem ao valor real, »JU> ot Koptktiiios qua
comparacaa, am astainUdla, a preferem
atenider aatrot gaatoa, coma luz, conser-
iuz e forga, a de consarvacio de deva-
Gomo fazer to. ter empenho de adquirlr um seguro
A cscolha Imprdprla do
real capaz de atender todas as necesal-
do a apblice tem sido, d* mam os saguradores, a
smis'-ro" - acemuam os especialistas.
insatisficlo a da frustfig^ dos; uma fonte de mal^S
coota do grave errt edmatido, ao com-
dades, em caso de Inctdincia de um dos eveotos preylstos.
vacio da alevadoro a pagamento a em-
Na pritlca, dizem os ticniros, muitas
pregadoi, do qua preaarvar o patrlmd-
surpresas tim acontacWo. Havendo o
nio.
sinl&tro, $6 entlo o gegurado chaga a
0 grave disso tudo. acrescantam oa anallstas, 4 qua essa dacisio i tmnada
per uma minoria qua quer ou pode eott-
parecer
u reubioas convocadas pelo
siDdlco do adificio. Quando ocorra o si-
dores e, esle ano, sobratudo com o 6nut do Imposto territorial.
O foteio
0 usuario do seguro devt, no entan
ter conbaclmento de qua na realldada nio estavB dispondo da um saguro adaquado a saus interesses a carincias reals de protecio. 11a alguns pontos basicos para qua o
'O graode problems i na hora do
Ainda a propdsljta dos condorainloi, o» tacnicos chamant ateofio para o lito de 9iBkc naohum prddio possuir seguro
Quando o valor do
mada eUosnla 4a raboki
gnrado d antio eonatde^f^
integral. Um ponto essencial, segundo
ndor dt dtfarabga qua
vator da apblice feita. Verillca-ea, entib. qua para um imdvel qua custa Crf SOO
esclarecem os especlaliatas, e o que diz raspeito ao valor que o segurado man-
berto, Uffl' axamph^ pi^ clara asaa quastio: se ij
mil, a indenizacio nio chaga a atlnglr
da coloear na apblice como o montanta
por exemplo, Cr| 300
da garantia pela qual a seguradora afe-
Ihe atribui oa ai^lice o
no "rang" nadonal do marcado sagurador, a qua allnglu a Cr| 4 biU)6aa, am
primloi, por ano, nio rasulta apanas do fandraano do desanvolvlmanto acoadmi-
CO do Pais. Em boa parta, essa Udaran* ga e favorecida pela vartaUUdada dot pianos da seguro, qua tim candieias da provar oa Intaressas a pacuUaridadai daa garantias raclamadas, dagda a mala mo-
guro. Isto i, adqulriu umi ' valente i metade do
reposigio dos bens saguradoe na ocssiao do evento. t o chamado "niar atual", qua os ticnicos definem conoo o
%
PRgMOS RIU30SPaC MEACAOO eMCrsaufia
dasta casa resklaBclal ati i ioduitiia mais sofistJctda e de malor votuma di
de sua propriedade. t
para atender a grande diversillcacie das
^
oecessidades de garantias do imiverso
caso de incbndio, racaba* tagrsl dos danos acontac*.^
«onomico e social do Pals. Desdc o *omats modesta moradia ati ao
oa tabrica da maiot dlroensio e sofis-
gurador de meude, oU
•
1 1
1
—
p
05
T-1 m
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V
70
71
73
0 problama, frisa®
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74
75
76
a eomerciaij. 0 admink^^ii^ dos sauB nagicios, a mem qua procura racl®^! xlmo, luai decUdes. PorJ*^
J pre mantim os seguros e*.r
Segsro da crtdita Sfavij
i Pxport«?ao ji i preticado no ihternicdifiriu, tanto de em
da atuatlaapio. "Outra
juiaos dacorrentes doi avantos owriiw
sa inanelra oio hi desperdicio de premio, pois o prepo do aeguro scompanha 0 valor do betn segurado e. poitanto, da garantia oferecida pela empresa segu
valor da novo do bam dantficado. felta a dedugao palo desgasta, on tela, palo tempo de uso. Isso nio impede que a indenizagao paga paU companhia corraaponds ao valor da novo, butando, pare isso. qua a importincia sagurada, esco-
Ibkta a arbitrada pelo client na ocasiio da compra da apdUce, sala coiraspondatste a asee valor dc novo.
no enUAto, d a qua
de oripptM
bomem age como pasjoi^f do'^dacisies ralativas s ^ passoais." 0 axam^o
dizem OS tienicM, 6 * odiflidoa dm condemielo. OS raaldandals. AM* ttpo qua.estio
protagio da saguro.
miA
df easa -fdrmuia
de csdao*-« ®"»pre5a unlca representa a tinUlca-
a Indanizagio paga pela companhia corraaponde ao valor atual do bam
mente a S por cento do v*
patuada a reposigio, antio wri paga a indenixagio total,. corraspondendo ease complemenlo a difaranpa antra o va lor atual e o valor de novo.
Os eorretoras de segdi^< ess* dtspllcdncia na ma BOS aio dacorra da di
privadas sao favoraveis a idiU da ^-n^prasa unica, por eatenderem que
®®Suio e ^ *P<^irej?oa as c-ondicdes operacionais do econoi^a rcFpectivos t-ustos. Fan termo#
a o do adiffelo com eifV 0 valor do saguro corra*^ Insuflclencla da seguro.
como atrav^s do Governo Feriscos pollticos oxlraordinArios.
0 panorama qua a roal**'^, ExpiLcare OS tecoicos qua, ocorrando
Ordem do Rio Bronco
QUA
gao, feita pelo Conselho tia Ordem, foi aprovado pelo Presideatp Gcisel, Hoje, em cerirodiiia que se Teaiiaa no Itamarati, em Brasilia, com a presenea do Chef* dc Governo, o prepidente do IRB recebc as lusignias e 0 diploma de sua condecorapao.
(quo assumem os riseos
Afi
^®r'-adoif
o sinlitro, objato da garantia do saguro,
brasileira.'
0 presidente do lastituto de ficsseguros do Bra sil, Jos6 Lopes de OHveira, fei admitido na Ordem do Rio Branco. no grau de comcndidor. Sua indlca-
potties minimas, qutuof^f' •" jirtO'L'
• guroi IMV. de emprasaa CUIfe'lCMW ou OU
fv 72
tiautiaar granda parta do*
em destaque
tkamcnta nio existe, oi*.0
A
M
p
cendio.
e gistofi para demoiisio de escombro.s.
em vcz de unica, e crescente, autnen(ando i mcdidB que evolui a obra. Des-
vatuada, tal como consta do 11 FND e do programa governamectal de lortalecirnenlo da empresa privada
d
de um bom saguro, nio^
f. r
nomia, no entanto, arriscada e capaz da garar sltuacoas graves em caso de in
fogo, a ramocio de entuihos, os gastos feitoi com o obletivo da minorar os pre-
Outro exemplo e o dos edifkios em
coostrupio. ^ a importincia segurada.
radora.
tia qua ficou a descobfrtv^
sa vtu ser fundaimanial^
f. 8
minimizar a verba do saguro. Uma eco
Alim das pardas provocadas diratamanta por esses Sventos, a ^pdlice tambim abrange a daspasas a consaqilencias indiratas, uis como os prejiUzcs causados pela igua empregada na extlncio do
bens na .i^asiao do sinxBtro. Assim, no •squama m apblice ajustivel, te impor tincia segurada corresponde ao nivel zniximo capaz de ser atingido pelo eatoque. O primics entio, e calculado apenas no fim do prazo do seguro, atravbs da apuracBO mbdia atingida pelos e«toques durante a vigincia do seguro. No inicio da apblice, o segurado faz apenas um deposito provisano do prbmio, ajus-
cebcr raeuda dos pre^^i^ que i a parta proporcio^^l biiidade que ela prdprtojy*
a questio do axcto vaioi'
te chaga a atlnglr 20 por cento do total
pela queda da ralo.
xinuda do valor que possam atii^lr os
centarain, leita a transformacao, a empresa seja prl-
•
dos condbmlnos. Essa minoria, dlanla da importincia que atribui a outras varbas (como as de salaries, forga a iuz, impos-
cues da danos causados por explosio a
portam prcvisan com razoivei margem de erro ou desvio, dificultando, por isso mesmo, a escolha de quantia capaz de servir.como importincia segursda apro-
tiveram expostos a risco.
^eiruro de mcindlo, esclarecem os
que pagou pelo seguro
Contudo, daataaaiu
cao, com uma fraqdencia qua diflcUman-
doi na cobertura, como, por example, os
esto-
OS motivas
pre se realizam am segUDda convoca-
praiuizos cautadoa axcluslvamante pelo logo. Outros rlsooi tambim estio inclui-
a caracteristica da oscila^io.
ques que, por sua instablU^de. ziio con-
tavel ao flm do contrato na base do
i.7
de condomnio, acrescentam. quasa sea-
mila a dar garantias contra os danos a
de empresas. de algunt ramos de atividades. sio empresas, cujos estoques tdin
Cendomfnies:
de ocupagio reaktejiciai. "As asaembliUs
cendio, a ipdlka dassa rmno nio se li-
Um dos exemplos destacado pelos tecnicos e o do chamado seguro ajustavel. que se aplica a deterrainados tlpos
,
ficios em condominio, am particular os
^robora eonbacldo como saguro de In
dor nadonal.
comportamento real dos valorcs que cs-
e^c>aiiews, ja chegoa no Brasll a eieaperfcifoameDio e versauioade. 114 variados pianos, moniados
normal e nio pode,
memo de tal seguro no Pais, e sua ii-
dersaga no 'rank" do mercado segura-
i
;
Segundo os tic&lcos, a iraa mais fachada a panetracio macica do saguro da inciodios e a iraa conitHukU paios adi-
A» ggrwiHog
uianobreifoj das garagens de edl-
bertura adequada a cads'caso especiflco, como se o piano fosse talhado sob me dida. Isso expiica o grande desenvoivi-
joivar adquirlr ttm mal®^
apiicaglo de capitals.
tos, conservagao de elavadoras), geralmente tende, por medida da economia, a
acidentes at automdveis causados
mil, evidcntemenle efatuaa^
guro.'
0 valor exato que deva servir dc
mo tamlx'ni c csda vcz maior o numero
VTKitilidotfa
tuara a reparacio dos danos aconteddos aos bans incluidos na cobertura do se
opgio, isto e, que deva consUtuir objeto do contrato de s^uro, 6 o valor de
wiiniadts por elevidtjres defeltuoics, co
condux a una ztpirtJt'^— dos prajnlzoa do avaoto
seguro sela um instrumento de prote^
Deitacam os, aspaclalistat. qua a iMe-
de raspo^bilMade civU. No entanto, ca|;f,, e maier o numcro de pessoas
elente, acraaconitm, uieoa-
nistro, a companhia, obvlamente, s6 po-
ranga exerclda pa)o. saguro de Incindio
prarem seguro inSuflCieata.
leva o pdblico a um coo^*^
da atua^ da iagureditf>'
da pagar os prejuizos corraspoa^tes ao
a metada diaso.
So entio os conddmtoos sa dio plena
tlcapfio, Inlercaia-se uma smpla gama de riseos e peculiaridad^ de interesses. £, a tado isso. o seguro-de incendio est4 apto, no Brasil, a proporciooar uma co
I
estudos econdmicoi so&re oa
Aumento de copitol 0 Miiiistro da Indsutria e do Comercio, Angeio
Calmon tie Sa, ap'-ovoa o aumento do capital do Insti tute de Reese^urOfi do Brasil de Crg 560 muhocs para Cr$ 1 bilhao, com aproveitamento de reservae IWres.
. Com essa medida. o IRB eoloca-se entro os diez maiores resseguradcrcs intemacicnais, em termos de
pniduio.s brasileirog, en-
battimdiiio tiquido, capacitando-o, deasa maneira,a tn«n-
^hstcs
podetn conirihuir para apruva^io de
ter 0 alto ritmo de crcscimento t«giair*dH noa ultiiDen
^
'^p^uMdora, assim, dizem os omprefiftriw,
$381 ritmo eonsi^ile no fatn oe quo o TRB, que apenas
dc orfciiiA eapectalizadabrasiieiron, na cobertura lis»a dos cxportadofes Was,dos tfcrea-
no ann passado a liSg d5 milhtea • que rep?««eDt*
«mpres4c ^"J^P'^sdos por uiu detcnioin^o cumerc Federal de Seguros
BOOS, em Buas opcrav^.<; no mefcadc intcrcacinna)
arrecadou US$ 400 mil no exterior
IIW), atinglu,
uma expansio de io2S por cento.
coodiminos. Raaulta de
BI-401*P»g.02*25; Bl-401*Pag.03*25,04.77
NBA A FcderacSo Japonct:;! dc Advogfidos .npresentou ao M.'nUiro Ja Educacao, rec«;r:t?meritc. prujeto que V!«a a iatpjantacan de ju)vo sislcma dr? Jiid'-^i.izaydcfi
SEMANAl DA FOLHA OE SAD PAULO
para acideiUes ocorrido.s cm e,stabeJc(:in]C'nJn« fie cn-
oinu. Dc acordo com
eitatC'ticas fcitas pnr
aqucta Fcileracno, rs
i;d>eicci-
Mercado nacionai
inentos. nos ultirnos cinco ano;; icuvi:.s, aiii]^.pr;im aos
scguinte?; numeros; S3<J mortem, media r.nuai' ••!<; 170 , semJo 203 cm eicolns primariati, 3Ci cm gina.-ics c
de seguro deve
3DG cm univccsidatles.
A AssociagJc Japo;jo/.r dc Scguraiica Kscolar paga coiitas medicas e outros beucficiog, cr\ caso de
doenpa, ma.s em proporcdes inadcquadah, lanto em
creseer 12% em 77
termos de prazo quaiito em termos de valor,
Os jTovernos regionals. que lem jui'if;clK;ao i5obre OS problema^ de i?cguran(,-a cscolar, so pagaram indeniaacoes em 64 cases, oonespondendo a 73 por cento dos acidentcs ocorridoa nos ultimos cinco anos. Oe
brasUelro ler5 «te ano- urn ^ segundo tondencia ascen^.^Jys.j-ada nos Oltlmos anos. Aln-
acidentc.s nas escolas. em geral, icm sido indenizados
desde 1960, pela Associa^ao Japonesa de Scguran^a Escolar, pois e uma orgnnizaQao de ficgtiro mutuo. Nessc c.squema. a iJident/a<;iio e de 2 milhoes de
gjrmacao fuj dada peio ^rvMdente da
ienes paia acidentes ocorridos no horario de aulas^ e 1 milhiio quando o acidenlc ocorre no trajeto do
r Enipresas(Fe* de Seguros Prlvados e CapltallzagSo Freder-ico Lopes da Motta.'
estudante de casa para cscnla ou vice-versa.
ele. "tiKlo itiduz e reforca a
Afirmam os tt^cnicci qtie cnirc esse sislcma c. por excmplo, o que vigora para a seguro fJc responsabihdadc cjvil de autorr.oveis, ha grandcs dwcrepSnciitf. Em face das prcssocs, cad.i vez niais exercidas pelos pais das vuinias, a Federa^ao doe Advogados resoiveu apresenlar agora urn projcto de ;-cforma,
pr^imios da ordem de ^lfl.2 biihdes sendo que essa cifra foi
procurando ccrfa igualclade cntre os sisteinas de indeniza?oes para os estudantes e as viiimas d" tran-
narta tem de olimlsta. Ba-
onsJleiro encerre°omercado corrente segurador ano com ontida so»)re 05 precos de 1978".
^ previs5o dos
entreestes. clta 0 cres-
atJn^do no ano passado
filtO.
Intemo Bnjto(PIB),
tisse cresdmento. esclarece ele, &lg-
Jancamcnto, diz o Presidente da FENA-
SEG. ocorrera ao longo deste ano. criando nova area de expansao para a atividade seguradora
Outra importar.te questao s6clo-economlca t a tla complementacfio de aposentadoria". Ha hoje no Brasll. frlsa Carlos Mo^ta. capital humane de altos nlvete salanuis. constitulndo uina falxa ja apfwiavel da fon;-a de trabalho que sofre a mjustica social de n4o poder usufrulr os oenericlDs da aposentadorla, Isso porque para cssa genie, aposeiitar-se tern o sen"
ado. oio de um prSmlo. mas de urn castlgo. represemadn pela dlminuJcaode renda 0de padrSo dc vida".
DrodfinSl^h capaddude ^bouve logjcamente novos inves-
"As cmpresas seguradoras aguardam tjo somente a reguJamentac5o oficlal dos bnaiTiados Fundos de Peasid^, anunclada
iwdo cresddo cm 1976 0PIB .4 bbvio qiie
para este ano, a fim de ianvarem no mer9® ®eus pianos de seguros de vida Ip
capital nslco. For outro iodo,
»llmentoii a formacfio de
i^pancas e estas, por vta de novos inves-
iKS 5" capital, ^'^"tnbulram paranovas formagSo quida de isto e. para invesmnentv^. E tudo ssso, k ciaro. contribui
«WdaTle^?pSrT n
rente de Incremento operacional da alivldade seguradora". DGFASAGEM
^'JKJnasriqueza a ba-w que econOmica, ou seja. se se traduz em
^ fonte capitate 8 expnnsao do Pi^ulo, a unlca de estJmulo ao cres^ ^ento do seguro brasllelro. "Os fatt^res tfcm lambem
ado txi&o \ Clta. por exenipio. as pere»*¥Uru-saudt»"'^
cjulndo complementucAo de aposenu dorla. E essa e, obviamente. uma nova
Explica 0 Presidente da FENASEG que
fatoressoctais
^ operagao do
segundo a cxpcrtencla unlvei«al. hi sem^ pre uma inevitavel ttefasaicem ontre a
TCsenvoivimonto ecor^mlco 0 a expaasAo
do mercado seguradf-r. Este uJUmo evolui a um ritJiio rnals lento, porque a expansAo da economia prlmeiro geia a procura e atrAs desta. surge dept>lfe a ofei-ta de se^ guros. Dtficllmente pode surgir um pl&no oe seguro para rlsco que atnda n&j exteta oii que alnda esteja ernbrlonArlo.
dk Carioti Motta, 0 seguro
^
"0 Fa's, a
faaendo aiargar>s€ o JA pontingente populacional que
-ve^sita c relvindlca melhores padr6«s
BI-4Q1*Pi9.04*25.05^
de^assistenda m^dico-hospitaiar, apenas exequlv'els atraves do lancamenu) de pianos privados de s<?guro-saude '. Ease
brasilelro ainda tern por explorar todas as iK)ten(>'.al!uades remanesccntes do procos^de expansfio pt>rque passou a economia brasl!eiranos(dtimosanos.'
MPRE NSA Ainda nao existe no Brasii uma no^ao muito ciara das vantagens que um seguro pode oferecer. A melhor prova e que ate mesmo as coberturas
dos seguros de carater obrigatoiio sao pouco uti-
lizadas. No ano passado, apenas 4% dos pro prietaries de automoveis se valeram do DPVAT (seguro obrigatorio para o rcgistro e licenciair.en-
to de veiculos) para indenizar danos (principal-
luente atropelainentos) causados a terceiros. que ccrtamepTe se deram em nurnero muito maior,
Assim, se ate mesmo os premios de seguros com-
pulsorios deixam de ser movimentados e porque OS conhecimentos sobrc seguros sao difusos. Na
verdade, existem seguros como o de responsabilidade civil, por exemplo, que chegam a cobrir
at^ mesmo acidentes banais como a vitrina que uma crian^a quebrar numa loja, Aos ooucos, po~ r^m parece comegai a surgir no Brasii uma consciencia maior sobre a neccssidade de se fazer se guro: cm 1976, o setor assistiu a um rapido cresctmenio do volume de negocios.
Em 1977, esse volume podera ser ainda maior, pois as seguradoras passaram a operar tambem'
SEBBBOS
Seguro-saude: as diferengas entre as varies alternativas fo quadro mestra as gorontlas e as resnicots de ires dos prindpais segums saude)
Des(>«B«« c4bert»«
TortI ifa cob«rtufa
riat...
Tsxasa parcalas manMia
CarAnct* para gravidez
Caf#ncia
diAriashoBpitaiariB
tcontrato ranovaval
a ceda 12 masasj Plata oi'iii-i.ti ftnt/al ilr
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N'.inero. atl' 45 rt iOn»s
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roa oara o segufKk) .i
6 n«-ie> .otornamftr» 108 e «:..'ui{jiaa ds> orgen-
Se>t.1(8,1'? tHinnpH
tiualouB' m.mer'j <3^ rtp[>*rjten!er.
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ate /1 rnl cru^ai'ds uara sayurarlo e d'tperxJen Iks.
cia
cars acttln'
VaU-T pelo piano naii-
cvdicvaecidarea
■no.
2es hanitaa am>ciaie& a
45
mil
cnweiros
pai8 c Mquiado o atA 135 mil i:ru/«irus para e
uepanpen
ras.
r
ni.rio
rxcilii lodos ni cuivnes. ssaiatancio
i2m€ses
18.1 vea^uio ceiatvais o
B«9UTad<i
■ratsr.entos n.i
.» rercn
nascidri
vari
imptantas
t'onapiantes
de
«in oifut.as espft
I^Uradaa. rJeriir»irtS
cobfito vana de ! a 5
""••'onos, (icadQ
sejam
(Mig
Ssm jimteB u»i8 dijs , p^r ixki m#«ino tJft .n•lOBpitBloiss. fr iir# p Wir.ac*o. lOdias. pfc^aineino >ta 5or»« 'Cpbta n total .las despe ario» mednon .> atahcpiiaiarea
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Piaro (te itt rnae^a cttbra despes-ifi <ain
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zio. OS bancos privados uso se -aven. fprant a Un-inciar operagoes de ven-"
Sem tustot
daii extenias torn fregQ^ncii. o que
Praiini de Moraes disse, Uraoinj, que 0 Bra.'^il nao dove m is-
J'maa a oferia do reciinios para o
setor.
recentemente, com o seguro-saudi.'. Ate agora, a cobertura de despesas causadas nor acidenttN ou
tura dctalhaala dos contratos e a avali^f diterenc:j^ das divcrsas aitcrnativas
doen9as era presfada per empresas especiafizadas em assistencia medica, como a Goiden Cross
abaixd. com tres exfrniplos de seguros->it^
a
As principals diferengas sao rclativas
Senasa, entre outras, mas sua rcgulamcniat^ao. em agosto, permitiu que fosse leita tainbem pclas seguradoras. Ate o final do ano cspcra-sc qnc grandc parte das emprcsns eslcja operaiulo cum chegar ao mercado.
PoF isso, e de esperar que, agora, seguradoras e empresas especializadas em assistencia medica
no e OS empres4rio.^ t«m de aiflr d>
preciso vincular os ri.=co:> do $«•
reunissem. gempre cue poiaivei.
nais c a cobertura ofcrecida (casos
sura ao Tcsouro, principalmente. Pas operacoes quo envolvera rlscas
nicos e docngus psiquiatricas eslao Alem disso. pode haver vantagens ad alguns scguros (ha empresas que ofct
meio d« advoiiados, procuraasem' co
brunca.^ cJc governo. A not a empreea iwia 0 seguro de lodaa .is operecoef de crddito a esfportaclo. em
poiiticos. pogsibiUdade de mudan?as
no caso dc conlratos com empresas de assis
tencia medica. Mas. como o ahatimento permitide 6 inenor do qiic o valor pago. esta nao deve
ser a unica considera^ao a ser pcsada na opcao do seguro. Na verdade, qucm quiser e.scolher critenosamente uni seguro tcra pela trento urn tra-
balho bastante compicxn. on(ie algun.s cuidados sac indispensaveis. Os niais mmortantcs sao a !ci-
recur5i.» para o exporUdor".
Mocos e dcjxa oi *;ypcru4orea de-
PBiiilentcs dus fininciamenfos dos
orwnJsmos oficUis. cuja dlst'Onlblli-
oaoft de dinheiro tetn limites. .^cres-
mcniando grandes .somas de recursos
®4ror rapidca
plinar scus investimentos. A reeulamcn'* j
empresa privada »«ri ^cmpvo nwaor
canalizar esses recursos para setores
umites de rwurans
que
*
*
para SMfuro a exi Estudoa
A ps-op«ta de eriafio dosU em-'
pfesa foi apresentada por ^t.lni
de comfercio Exterk^ (Fecex) • Mlniatro da Indiistria e do Comfe'.
de Moraes, ontem, durantt o eemi-
p6e, ontem, a cr{ag£o do uma «mpre estatal part operar, excluMv*
vealizado na Federt^fio da Inddstrla dA Estado de Sio Paulo, ppttftti
cio, Marcus Pratirci d« Mwaeg, pro-
meftte, com se^ro de cr^dito h ex-
^tapao, A nova empreaa, segundo
Pratini, eliminaria a demora e a burocracla para se ofat«; fineacia aientoB ofieials, tornaria viaveis mui
n4rio .sobre priticas protociontstif
dos parceiros coraereiais do &asil, difise que um dos principals cbsti-
etiios a expansao das exporta?4e«,
no' momettto. 6 a faita de ura ae'
guro que eubra os dstw- ceojidmi-
co-s c- polttioos das operacCes de ex-
tas operapSes, e permiiiria aos ban coa privados tamb€m financiar •«
portacao. oomo exwtem na Ingiator-
vendas exte.rnaa.
outros
ra. Estados Unidos. Fraacfi. Japio e paisss.
Devido » eeae
a burocrscia numa
atendcr as
Ingltterra - dl.f!«5 — exis-
•6 i CGT, que fuj seium desse llNo« E-stiilos I'liuios. M c EXim-
bank. na rrar.^a a Co(«u. no Jap«o, uoia iiffiilav. Nunca pensamr.i nisso
Pratni propde enure SAO PAULO (0 GLC»0) — u
baocoa
•mprcsas conic rciais expoiiadnrafi.
vt-
BT-401*Pag,. 0?*25,0^
UvOf ocorrendo a pressao.
Com relacio ao caso dos calci-
nwsas CAportajtks
cram
0 assume dever4 ter uma solu?io
favor4vel ao BrasU, podendo o Concar a decisSo do Presidente Carter, lomada kA 35 dias, de n5o impor
quotas is no.ssas exportacoes do produto
E.xplicci! que a decisao de
Carter de nao tceliar a sugestao de
impor at quotas significa que o Governo amerioano ja esti se d«L-
isndo influenciar pela fllosofia do
tlvre com^rcio. que
andou sendo
ignorada muudiaimente desde a cri-
se do petr6ifo. TambAm, a preocupapSo do Governo Americano com
a inflacSo estaria iafiu ido, na sua opiniio.
Not Estados t'oidoa —- acres-
ceqtou o comhale A Infliplo i levado muilo a sdrio. Todo mundo sabe que as restiicoes is importafdes de calfadoe vao implicar na neceisld&de de aumentar o« pre?os do produfo pels » indOstri* local
produz sempre por um prepo mais
mudou, for iwo, pixjciFaroos pensar
P®iuerat. Agora, a 6itu*v*o
elevtdo do quo o impertado. Isio
[■w aperfeifoar o sistcma coolo «m
significa que, tanto a inflacAo como uma nova filosofia de governo po-
lodo "
presidente da FundapSo
entrf.d* dix^
emmencr pptzo. e elimlnaria os
Pr»rque ★
A
4 ycodt de produLo.t com
(REPRODUZIDO DA REVISTA EXM - 13,04.77)
llar 0 assuiKO em debate onde es-
gresso norte-americano vir a ritlfi-
wjpxtaqoes. nlravfo da irfecta de
privados neata aiividade possibUi-
gam urr. retorno de capital cornpati^^ coiiiproiiiissos assurnidos com os asso^'
Q caso e, str-.vfs do Governo e por
tamMffi, a apolnr as
seja regulamentada em breve a atuagi^'^ dades dc previdencia privada, quo (
o
maior niimero do icfonnapSes sobre
dcs, Pratini disie que acredita que
^9on^k(i afugcrta os grendes
derao sofrer nuidangas. Depois da ^ algumas empresas no ano passado, c5p*^'
gcriu que os empresArios prcjudictdos por piaticas proteeioniftas
P»co Des<* forma, eswnam climinados oi grandee rtacoa Paaiabdo todos oe bancos comer.
tVai'ifil de Moraee explicou que & lala de seguranca ni» operacden
Os montepios c fundos de pensao
0 que nao acontece — pelo menos leoricamente
mulacao de sua legisUcfio de inceniivo is vendas fxtema* a eada pressio. Xa sua opiniao, o Goverferente e esclrrecer cada caao. Su-
distribuir apoliccs a scus funcionarios a liiulo de fringe benefit.
cutivcl: OS pianos fcitos por scu intertnedio pudem ser abatidos na declara^ao de inipo.-ito de rcnda.
parceiros
mas nao 6 um aegurc nas Tnestnas
soas iun'dicas. A cmpresa, a seu crit^l
rem, as seguradoras levam uma vantagem indis-
' Cace.-c aluaJn»enie comenlou — cobra ums taxa correa-
seus principals
condifoes do que e feito nos paiaes <?tje hoje sao grande«! cxporladorcs".
O seguro-saude tambem pode ser
forma de conquistar mercado. De imcdiato. po-
Us dos
comerciaw e parUr parr a refor-
operagao de ami'dalas requcr um prazf'' nicscs, cnquanto a carcncia para gravi^l^' enlre dc/. c dczoilo incses). cscolha do5 f
seguro de vida paralelo).
oferei^m maiores atrativos a seus clientes, como
sustar com as priticas protecionis-
Risco
pondenie a um seguro de girantia,"
zos Jl- curencta (em alguns seguros.
pianos de tjaude. O Comind lan9ou, cm mart;!), o seu segaro e ate junho as apdlices do ftau devein
'
derlo cooduzir a uma decisio »en. sata que not te neficiari".
(REPKODUZIDO DE 0 GLOBO - 13.04./7)
4. J
f"
i fatos e
•
SEGUROS — Realliou-sc cnlera. "no auili.
irumores
lorio do grajpo AUSntica-BoavlaU. urar cj>b.
ferfeacla.do chetft da divlsao de sefuros ue aulwmdveia do Institulo db i(ft«e«uroi do Brasd sJRB), Ca]eb do Esjairi^t Saoio A
palwini inarcou o Jnjdo de um ck-Io .it confereniuos roeasaii "para aperfeiffoaiTimiu pronsisonal ilos corretores df segifros.
(REPRODUZIDOS DE 0 GlQBO - 15.04.77} m.lO FEHKAHDES
0iias si0ftsea?i^s s;! c©is! boa yapop* saassao iso sUw de negmm. t Be Leo Eifeelro, para Presidente da Ar^erka. 0 Larragolti f^sso# para mn Coi^s^L^a^' Ht^ass alco^ e ocapa agora
SCGUROS
eventual (Icvelassilica^ao do Hrasil ncsSI tjise si!!-;;iTicricana. Nilo pnrcce icr
de direifio a poskao fsiie sertspre de a de manda-cliiEva m egnpress. 2 — Cassias Motta,da AUaa*
A.Ties^^evenir
dca Boavista, para Fre-sitete da de SegflraSv Carlos Malta ssm cas^i'^t^ra sesspre a.^scMdea-
•■inc a TV C-lobo inccrrca cm iima du-
l€, correta.
tod^^s o$ seed
lit«ios par ftMBreclmeaii© e
O
eiiconti'iH'o. pni'.jni. no
mais cxiiltado podc julftar
■''da .-nipnliifMicj. .Mas o f.tfo c cjtic. mvosti: fi ociiiiv.-^lcnlc a 25 milhOcs
A
nrri'^o^j-c-
■/.r.'j,ir
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do Kirn.a etco t; '-vi; .oiv.'-
.V.! -.'- ■ >: : T';.i- e 'L cc-jnoTf ii ii'. :1: Ao iijnc'oioa- iiiio urroifijire. o
vri y.<-!n-i rWi
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,11'' •> .i";s."-i'i 'If!'' ijnoi 7') r, .•• •'.or o.' •:ri';'..;ros l'.
r: tl;- -
<i'?ril-,; c.iruCC'.ViC' nr. i'A^>
!-(
l-'r.-.-'lPi'T; .,
(■
:h.
■ ■ 'noHf:
(REPPODU7JD0 HA TPISUN/^ OA I^'PPENSA.
t,0
recchcii. para (auto, pafcccr favirravel
tion tocnico.s do InstltiKo do Rcs.vcanros
.• da Copa do .Mtmdo da Ar"cn-
tc -iscalixjir <> setor. que consldcraram
- ■ ante O discLHrvcI dcscmpcnbo tlo
ces t!c cliivsilicaviio. Calciila-w que o
'"i:t — inclnindo a f.i.sc chivvfficutdria ■;
« ' ' i-nlt.,1.. .u .il.ou -.i-iulo ItUM.nl.. t.iiH
ii < -iinpattbi:. I'lml-stu i!i- Srgutos. qui'
C' l/.tiro), iv.i ntjuistfjuo dos d.rcitos
do lran.Mntv-.ao dc todos os jogos f{o
prdprie*
fradivii.na.I
de -.rtfiros do nnitn'M 'jtifm
■'Ck-cionadn hrasiiciro na prinvrira fast cliiniiuaorta, a Cdoho nao vaciloit. Tcria procn-ado. prfmciro cm Londrcs. nm confa'o dc scggr'.i que a piisessn a salvo flc.s prcjiit.:os dccorren.tcs uc lana
do Brasii (fUR). entidadc cncarrcpadft
ti seoeao brasiJeira com grandcs chan
prcmi.^ pago pcla emissora devera scr
r<'r volfa Je 700 000 cruz.eiros — anro-
-Mmadiimentp
(fo contralo dc
transmis.s.u). "}• a ijcmonstrarao de qite o mercudo- brasiloiro do scguios esta
h.is'.;m!c tnliantado cm rela^ao a moitos
THB. JiVA'
O'iv-.iia.
l't.CA.77)
oiilros".
afirma
Ravcdiitti
.Mhoilca
Hr.ifu!a'.>.
dire-
tor da Companhia Fau'is(a de Seguros, "c comce:'
a sair do cToz-ftqao dos s-rgnros triuticionais." Acresccntc-sc a cssc amadarecirncnlo iima gr.mdi- dose dc
csj^cranv' civica. As gran
dcs scgt!ru!.!'*r.is londriiias, Tificri's di.» inorcado nnituital. p»'r c.Ki'mph''. q;io niauioa;
lun pauta MfNASBRASM.
cm sen c.irdapi<i c.-.cenlri-
- A Con^panhii da Segu
f.> Minaa
aprpsenlsg, duran^s o J«nc"
ofessedo
ritmo df e-tuanso©, cons^'i
C'.i^iJes vomo eontralos c.c .-cg'tros dp seios d... afn'/os
dafldo poklciio d^ devtaqun ncc. anoa. oeupe no ponorania acgwrador brasilciro. Sup recetta patrirnoniai ceBCcu eerca de enqunnto ? 'ecoita de jiremSOi se
f?.ino>ifK oti dedos de itistpnv.'Mttslas dc .cnontc. pc!o visH) jidgaram a scksTfO hrasi'eir;, prato inc-
--.levou en idu- CrS SMSWOOOOO, em l?7S. pa»a CrS 445365 0WOO om \f7ii. O
gcsto denut's.
cs'escimeido ua anpieaa. nor. OUJmos tier anos, aeQundr^! sens. df''lge''ci'ea, ijcde aer availado atravps do
(♦errft A receita in
dustriai, qu€ em 19S7 era inferior a CrS 50
milhoss, akancoo em 1976. quase CrS 450 rnilhoes. O excedente, por sue vex. passou de CrS 2,5 milhoes, em 1967, para CrS 50
(RCPROOUriDO OA RtVISTA VEJA - \9M:J7)
mithoes em 1976. Em capdei * reaerv^s. o expansao fol
mais
«cftn?'jada;
miihoes
196/
par^
ern
d® Cr<S>
Cr^ 2W
20
milhoeii
trm 1976.
Bl-40l*Pa9.04*^
Bj-40l*Pa^.t).S*yfi. 04.77
AT A S c
T
S
D
ATA m ( 54 )-09/77
Federal jard seguro para as exportagoes
^solucoes de 31.03.77:
Roubo-Revlsao das tondiyoes e Tarlfa - Prosseguem os trabalhos de reformula -
SAO PAULO fO GLOBOi — 0 chef© da S?cretaria
?2C dos condlgbes da apollce e da tarlfa de roubo.
Planejamenfo da Presidencia da Repiiblica, Ileis VpUo?© dis. se, ontem. fto Parque Anhembi^ nue o Governn Federal de-
(750727)
• cidlu transformaT a Companhia Federal de Seguroi;. empresa de propriedade da Uni§o. numa empre^a especialii^ada na
de Seguro Aeronautlco de Danos Pessoais - Tonar conheciinento: a)- da
realizapao de seguros para exportaijao, atendc-ndo a uma
cartd DtTRE-02/77, de 14.03.^?, do IRB, comurvTcando que o mesiiio aprovou e endossou todos OS itens abordados no relatorlo do Sr. Paulo Roberto de franga Range!, relator da CTSD, desta Federagao; b)- da carta FENASEG-907/77, de 24.03.77, comunicando ao If® o receblmento da carta aciiBa referida e agrade cendo as suas provldencias jwito a SUSEP. (750290)
reivindicacao dos empresarios do setor.
Reis VelJoso informou tambem, que o Governo decidlu
privnfizar a "trading compary" p^fatal Cobec — Companhia Brasileira de Enireposlos c Comercio, appear do.s bons reFullados que ela vinha apresentanrio nos seus negdnos com o exterior, Acrescentoii que "n ob.ietivo da priyatizasio 4 abnr a area de comerrio oxlerior para a livre fniciativa e
utilizar este fate como um exempio de que n5o ha o menor Jnieresse em.se garanfir unia presenca marcante do Estado nesta _a>ividade . As-^medida^ para a privatlzacao da Cobec
deverao ser assinadas na prnxima <emana. porquc os ©stu-
Sta^-f^i^a °
C
T
R
D
deverao ficar pronto? na prdxima
Inform^, ^ transformagao da Federal, Reis Velloso ri/, assini-Ios X dentro dee-ta com dias. n President© Gei?el de\era alcuns Ei-clareceu aueque os dificiildade de exportar para dfr termlnados patses que con;tituem novos me'-cado? © de conSfSd" de banco.? privado::, poraue'e r-^uito fpe^ari'Sa;? «::Pnrtacao Agora° pas^ari a bancar es.se n-co, ^cobrando um ceguro exDortacao sola •a fmanciada por empretas privadas ou es'atais Xa caL qualquer problems com o nlo pagamento do ere
ilisPilsSli
ATA W ( ;55 )-02/77
Rgsolucoes de 05.04.77:
01) l^guros de Valopes em Trans1 to no Interior do Estabeleclaento - Cobertora
em
Aggas^^ Patios Feehados onde sao Estacionados Ve^culoa doe Portadore^
" Adiar a votagoo para a prbxliM reunlao.
(731583)
02)
ytcos Dlyraos - Refonrnjlacio dos Seguros de Valores - A CTRD tomou clincia g® C^rta 015-053^/77, de T6.0Z,77, do Presidente daCSf® do Sindlcato de Sao ^aulo e decidlu aguardar o pronunciaaento do IRB sobre a materia, ja solicita 00 InclusivaBente quanto a urgencia da solucio do assunto. (740%6T
03)
Dlversos - Franqulas - Equipew^tos E$tacionar1o$ e. Equipaaentos Cine^toqrlficoa. FotograficQs e de Telev1sao - Aprovar, por unaniwidaqe, as modi franquias eia seguroa de equipamantot e de material rodente apre
sentadas pelo relator de vista, e encaminhar o processo aos Srgaos competes tes.
(741032)
{REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 19.04.77)
Riscos D1 verses - Seguty de Vervdaval. Furacao, C1 clone, etc. - 0 gljgga Cobertun
JSgSjgaw i)Or Catast^fe - Adiar a votacab para a prdxima reumiol reamai C
T
S
T
G
R
C
de
i//uu43)
T
ATA RO t 56 Vte/77 jg^lucoes de Q6.fla.77i
iM:^*ytil Metidieri s/A. - Tarifacio Especial - Tran&porte Torrestre ^ Reco »Pjowcao dt iixa dnica de 0,04% (quairo centenmos per cento), duma M
pcnodo de 20.08.76 a ZO.08.77, para os embarques efetuados pela fir-
OTToasi*?
do iRB, feita atraves das cartas ''™-1369/76, a^^owpanbando DlTIUW'^1580/76a edctemiina^io mTftAN.1777/76. (750628) Tranaporte Terrestre lixilmTct^ o.oST(cTWco "cenESsTSFpir'"ce^nfIf)Tiw
• 31.05.77, para os embarques .fdtuados pela flnw e« epT
siao LJ^que devera vista o r-eferidoapresentir perfodo janovo estarpedido. praticamente vencido, oca a Requererte (761161) Rt-40j*Pafi.Ql*25.04.77
Ml —
BI-4Gl*Pag.0e*25 mJJ'
Mlji'
M-irMiiiB n fc i
^
03) N. Demetrio & Cia. Ltda. - Tarifagao Especial - Transports MarUirr.o ~ Pec
- Tarifa.;ao Especial - Transporte ^ / UdFvTJ"
• P w" SS 3.
^
mendar a concessao do desconto de 30% (trinta por cento]"excTusivamante soo fixada pel OS orgaos competentes, para os embarques efetuados pel a firma
(76113'
rifario nor^il bfencISI^f. no regime ta rmai, D) encaminhar aos- orgaos competentes para homologagao.
04) Sparry Rand do Brasil S/A. (Divisoes Remington Rand, Univac e Mew Tarifagao Especial - Transporte Maritimo rnternacionaT"^n^ico[ne"ndar a
(770265)
sac do desconto de 20% (vinte por cento) sobre as taxas para os seguros ti ■ *n»s de Importagao da firma ern epTgrafe, pelo da data a ser fixada pelos orgaos competentes.
f
GoiSnia, como percursos de PerT
as taxas da Tarifa Fluvial, pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a Sj epTgrafe.
/ V t- ^
e Inspepoes - Oportu-
nova tabela de honorarlos do IRb'-^
prazo de um (1) ano, a (7" ;
05) Ericsson do Brasil Con^rcio e Industria S/A. - Tarifagao Especial
spos apTovacao
da
C t I C A
te Maritimo Internacional - a) Recomendar a manutengao da taxa"TnHTVrduai
ATA NO (fis)-n/77
0,25^ (vinte e cinco centesimos por cento) aplicavel aos embarques marit^ pj (viagens internacionais) de material de telefonia e maquinas^industriais* Id prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos compe tes; b) aprovagao, a tTtulo precario da taxa individual de 0,1875^ {mi'
^') Ford Brasil s/s a
centos e setenta e cinco decimos de milesimos por cento), unicamente
- Sio Paulo-^P-p.n.„,.-. ^
(1) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para barques aereos (viagens internacionais) de material de telefonia e (770"'
cot sessentr ■ «. ■ 3-8 Bor r«.to). para os os loca?rm!v.^;H ''^^"ovagao do1 desconto desconto 3-A f""" para -^ertovagao 5 cento), y, OS IncaiT locals marcados com os n9sdo 1-A ? 3 de ?6 ee-A, t '3-7 com os n?s 1 1-A J.l 9 3, ^ ,.^6, 37, 44 e fiiarcados 45 na
Industrtais.
descontn^H*^°' Pana o local n9 ii (narri^l^^
06) Shell Brasil S/A. - Tarifagao Especial - Transporte Mantimo Internacjl oniJ
Recomendar a concessio da taxa individual de 0,15% (dezesseis centesimo^
Planta-incendio'e de'so^ (trin
Cinco an^s V: 28_e 28-A na planta ' ® P^ntir de 22.06.76: (751.083) ^ vigorarao pelo prazo de 02)
cento), pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos competentes, para os embarques realizados sob a garantia F.P.A., da epigrafe.
07) Laboratorios Beecham Ltda. - Tarifagao ^special " Transporte Terrestt^ ^
«Pnovar._poFl]nanTliv
-Incendio rL'r"d"enta e cinco por cen^nl^^^r ® nenovagio I oara os Inraic
Recomendar__a concessao da taxa media de 0,11175^ {mil cento e dezessete ^ mos de milesimos por cento), pelo prazo de um (1) ano, a partir da data
fixada pelos orgaos competentes; b) recomendar a concessao do desconto J 50^ (cinquenta por cento) sobre a taxa nedia, pelo prazo de dois (2) partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes. C
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ATA
S
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Ssair..,
11
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"
N9.{ 57 )-09/77
c A F T
.Resolugoes de 13.04.77: 't
01) Cyanamid QuTmica do Brasil Ltda. - Tarifagao Especial - Transporte MjCjrmJ
Q"j V
^
^^2alH£o«de 15.04
Recomendar a redugao do desconto de 50% para 2b% (vinte e cinco per bre as taxas da Tarifa MarTtima, pelo prazo de um (1) ano, a partir <1® fu
em epTgrafe.
('
da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques efetd^^, la firma em epTgrafe.
da
iTOfto-ff5T?rana. sobre o assunto ™ te-
iiSrtrUl^^alor d -
02) Bento Mendes Ind. e Com. Ltda. - Tarifagao Especial - Transporte Marjj^ Recomendar a redugao do desconto de 50% para 25% (vinte e cinco por p bre as taxas da Tarifa MarTtima e Fluvial pelo prazo de um (1) ano, 3 j
- lomar ciencia do teor
(210.139,
a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques efetuados P®)y$0^
03)
Wdo s,,
A^issao Assuntos ContS-
('
Clausula Especial de Embarques Aereos sent Valor Declarado para Segurj^
de
portagao - bar vista 'Jo Drocesso. (760945) O") Centrals Eletricas de Wnas Gerais S/A.CEHIG e suas Subsidiirias -
no Diuri?^ pT'''^11«^^senS iu^ Erocesso a Diretoria
°^o>"reu
■"o ctm
d a CAPt ^
Requerente a~"coniunicagao feita, que sera levada ao cohheclmento da BI>-4ai*Pag.02_l
"^^asao da clSus!?!',! enten ciausuia 2a. que contraria "
* clgusula 6a onde
5®, sendo certd que a
Especial - Transporte Maritimo - Par vista do processo.
05) Seguranga contra roubo de cafe transportado por via terrestre - Agrade''^j
Federal, pela AssessoHa Iu^Th.® °®^®9«cia Regional
iSfesto H.
''''^""'Sado.
T^l^r-^ulacan
(760.104)''"® .
de acor-
6a se ajusta aos
proxima reumao,
ter-
irceTTor {F-0398/69)
BI-401*Pap.03*2S.04.?7
t
ft
i
L
C
ATA HO (60 )-06/7 ResolU'yOes de 14.0^,77:
01) Hempe] Tintas Maritlmas Ltda. - Rod.Pres.Outra, Km. 2,5 - Variante D - N9j^ i Mo de oaneiro - DesconTo por ^HTntores - Por onlMiTdatJF, foi decidldo^ car, como n9 7 o local indlcado coino 4l!7 no relatorio de 25.01 .77 e na cartj SERJ-27/77 de 01.02.77
(llO®
- Tarifagao Indi viduiTr- Por unani!nTHdGeTTol'~l[GcTc^^ aprovar o votoj^,
comissao opirtando pelo drqiiivamento do processu.
instaiagio au^o^Ucr'-C^'d?
20%Jvinte por cento), pe-
7-A. pelo prazo de 3 JtsA'TT
02) FICAP-Fios e Cabos Rlasticos do Brasil^/A. - R.Benjamiiri da Silva, 465
OS dizeres constanteonstante. do
A la. 5 d:,
""ra -ncendio para a planta nO
■ davendo ser do observado d^. Porcanc nO 21/56, ex-DNSPC
(12^ :
(770226)
03) S.A. White Martins - Br-101 ■ Km, 2 - MunicTpio de Cariacica - ES -Cfesco^
Extlntores - kenoyacao -"P or unammidade foi decidido aprovar a renovacao desconto de 5% {c1nco~por cento) pela exlstencia de extintores nos riscos dos na planta-incendio com os nPs 1,1-A,2,3,5,5,8,10,11,12,13,14 e zo de 5 (cinco) anos, a parfir de 04.10.77, data do vencimento do benefTc|^
^police a ris.l y
conforme subitem 3.1, CapTtulo IV, da Portaria np 21/561 do ex-DNSPC. (1'" !
1!; Apllcariod T"Ada
^P.prazo de 5 (cincol annc ''
police a claiu
terior, devendo ser incluida na apolice a clausula obriaatoria de "Descont^y
/
-'•l. cani+iii.^ rii
!! i
P%
[)eSCOntO«;". rnn-rAv«o
2;S"do?x4NS^'?°'''' —
°
(770276)
OS Armazens Gerais - Seauro TnrSn -
° votS-dFTIEconissao nb senHdo^ ^
de 08.12.76, data da carta da iTder, a 31.05.79, para unificacao de vencij^g ?)
-» liA ' 11 <lTr cT.ftar ''nr
a contar do 03.0?.77 'ya^oria de
04) Cia.Fedecal de Fundigao - Av.Phidas Tavora, 321 ■ R.Janeiro - RJ - DescpJ^ IT. ° ™e™rial do SindicaL r^intcres - Extensao - Por unanimidade, aprovar a exfcensao do desc'ofvto" (cinco por cento), por extintores para a planta n9 6-A(39 pav.), pelo
aprovar anoconcessao de extintores risco em do teladesoe
rt queni caborti o Dronunciamentn
OS) Trevo Com, e Ir.d. Ltda. (Carrefour>Rio) - Av. das Americas 5150 (Barra::^^ conto poTlRT^ - Extensao - Ror unanimidade, aprovar a ext'ensao~36s tos de 12% (dnze per cento), por hidrantes, para o predio marcado na pl^*^ , ( ^ ^ n/n ...l'i. ... ~t f. I ..... «... ■. •* ■ A^ cendio fnm com f. o nn n9 C6(protegao B/B /B -- subite m 3.11.2 da TSIB), pelo perTodo de 24 .12.76, data do pedido da
fninA^n
. 4 ' .
iTder, a 12.03.81, para unificagao de venci'l'^goi
06) H Ma gnus Soilax Ind. e Com. Ltda. ~ R.Capitao Carlos, 175, 195 e 209 -
RJ ■- Concessao de Desconto por^FrioiiFaTites - ^or unanimidade, aprovar a
do desconto de 207._(vinte por centoT", per hidrantes, aplicavel aos riscoS^
nalados na planta-incendio com as letras A,B,C,D,E,F,G,H,I,J,K,L,M,N,0, "$ pelo prazo-de 5 (cinco) enos, a partir de 22.03.77, de conformidade coni ^ tem 3.11.1, capitulo III, da Portaria.n9 21/56, do ex-DNSPC, (Protegao p
devendo ser inluida na apolice a clausula obritjatoria de "Descontos", de ^ com 0 subitem 3.1, capitulo IV, da mencionada Portaria.
'
07) Gillette do Brasil Ltda. - Rod.Pres.Dutra - Km. 2,5 - R.Janeiro - .... -r^r"' por Extintores - Concessao - Por u^jmrnTdade, a^rovarT concessao f cinco por cento), pela" existencia de extintores para o risco marcado
.us-
d^vendc
( Fate d^
■J
il:.
't'ortaria rTjatori an9'de""Des 21/M^ cor-
21/56, do igilsncia noturna.(770309) Desconto
ta-incendio com o n9 6-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos a contar de 05 .01.82, de acordo com as condigoes previstas na carta n9 SERJ-83/77, 14.03.77.
08) Bruynzeel Madeiras S.A. - BRUMASA
Av.Amazonas, s/n9 ° Santana -
^0,^ - Federal do ^apa - Renovagao "- -- - e- Extensao^e ^ - ' Descontos poFlTTHfan^^ - - rrr-rrr:^t: > n tbrio
(770317)
tintores - Por unanimidaHe, aprovar a renDvag'a6~e excensao dos desconto^ pJ*
"por hidrantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de
data de vencimento da concessao era em vigor, devendo a requerente incld ^ apolice a clausula obrigatoria de "Descontos", conforme determina o sub"* capitulo IV, da Portaria nO 21/56, do ex-DNSPC. HIDRANTES
"Hanta n? ■3
SubTteii! TnTT"
17 (extensao)
3,11.2 3,11.2 3.11.1
Protegao
nrw" B c/A A c/A
B c/A
EXTINTORES
FTanfa" rTT"'
5,,97T3, '!5(extensao) ,17(extensao
22(extensao)
Bi-401*Pag..04*;
Mr,401 *Pag. 05*25.04. 77
'ERAQAONACIONALDAS empresas de
pUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAQAO EPFTTt/ric
29
Mender l^cha
Continejitinc dz A^tou/o
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'9 TfeAouA^yjir. _ £#-„ •«reote^ .
Twoli^^ Rizzotto woiwexAo' - WanitcjML w^„ A£6eAto IldbeiJio
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Co.^a ,. ;—^
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bout,m informativo SSl57"rT~7-- ■
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J«n^,ra.BKc^u
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BOLETIM INFORMATIVO federaqao nacional das empresas ^ SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAO m
IX
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Rio de Janeiro. 02 de maio de 1977
N9
402
RESENHA semanal . r^ -r . ^ 1 tN Seguros^"e'Pi-i„'tef l'^jo P3t*"ocinioco!dai eFENASFfi morativo%o°"Di ^al p a Diaa Conti^nental do Seguro". 0 evento"" 12 de maio, seaurado^^Ac
^ O - .
oLcsuuais e mu Oflri.T. ^. ..
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l^2p I •eS.k-.J Causados por Poluifio
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e Je artigos de a^
'^^^m&SSLA fei 3.i:-,i
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^apTtuio iv
'■®" Cordinator °°ti<las <J0 ,l^«!linaHo Fire t„Ll OenaL^®" °!P®rt®'ent-EUA1 t. m ®„r dos Tels.-
Consultants-EUAK Rn
284-9546
284-3644.
'"icato.
Jjjstica de
SISTEMA HACIONAL DE SEGUROS PRIVAMS SETOR SINDICAL (FENASEG) OIRSTORIA ATA no (64)> 06/77
01)
ve ser encamlnhadc a esU ^ vfnha a elaborar
coijiDanhia de seguros da sue esco1ha,de pars estudo final, o piano de seguro cue (770.296) (/70.296)
Design
S SUSEP
(740.865)
Sros r
?n2rua"rc^iCsSla'H a clausula de pagamento dedos^seguros premie adotada de auto no?
"pc'Jar ao Irb e a <;iic:ro P!^ciaraoTPn.......„
0 Piano AnSnimas.
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(F-D475/68)
^^^ASEG'!°parrestudar^a5°ad^^t° ^"''^«9>"ada tarn ^ociedades Seguradnras, em face'd^nora Le? SrSocilSa(770.127)
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B!-4O2*Pig.r)1*0g^Q^_yy ' ■ V':.iV
'■ •'■. ' "7,Vl-nf":.A
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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PUbLICO
C IRB )
INSTI7UT0 BE- RtSSEGUROS OO'BRHSIL AVENIDA MARECHAL CAMARA. 171 <•*11* f0f.Tu - zc-pc .fNc, TU. ue^»s - sr^ c.fl.c. - r.fi.ft.: - or...3i:-.?.j.oo-.v
RIO DE JANEIRO - RJ : btt
17 do dezembro de 1976
OIAUT/HCFV56/76
Tncnico j'ocnico da d.
Se':ror?;^eador'e de Capita]izacio
ilE S T
Wo R.c.F.V. ^-S'Eil.dej^elctUosLoGados
®Provou
comunlcamos
de Op
de cobertura
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mala r»
locando automovei a ni
Seguradora ,
aviao para varias ci-
^ades. ^Pi^^imente atendor aos'oL^v'^ respectlvos aeroportos pacompromissos havidos naqyelas clriddft 2 i
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A cnnr-fae.
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porcm, ficara ficara Ars*. . .„.L;!!'
rin ^
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altsrL® ® Tarifa, velculox>ornno ®?ao da sc „ '2 ^ ^
subordi-
® o orertiio calculado na alnda, promo-
tratai d'^ car.o isolado.
Aten^^logag ssEUdacoeri,
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defo da Dtvisao Automovels
^/Anii)ro
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6l-402*fiig,Q1*02^05 77
f=;o
NO
EXTERIOR
RESPONSABILIDADE DOS' PRODUTOS DO CONSUMIDOR - II (A Anah'se dos Riscosl
Por Howard Abbott, consultor da B. Sc., ACIS e AIFST.
^ntt! de H.Abbott, ntitulado "Responsabilidade sobre os Produtos0doartigo Consumidor". Este tema despertou o mais amolo interesse dos nossos leitores. que ft
® P"^li"cab da serie de artigos de H. Abbott sobre
lo ir"
°
i'azeroos hoje, reiniciando a serie com o capTtu-
N 'Jo consumidor «, fa
"tHta?A p,;" al3um nTvel de risco'erLT'"'' hjtabelecer. exataJtrZi P'cidade de prever que algumas
1^® -oessaria...
refere a responsabilidade de orodu-
^O^Ptar-se a demanda de res o!sa ^laramente. o simples fato de qul ^° "a analise dos riscol
-..Lernbrem-se do que disse Rousseau: " A
podem ser previstas e uma qualidade mui
Po que rp!derse P^PPP^sos a causar dano atraves de seus algo. mas querem siqnifT''''"'" Poremsign,ficaralgumacoisadiferente. como:
"^®
'''"'P^'^oPtrtudo'mer 5 problems dele" V
^^etna" «
poderia
' ~
™ P^PP^ente °quadro^^Snlfica de pessoal:
151
<Je
®
que R-
N«0. Voce pode ver- n..^ »..d. pode vp^
:t"!:
rrrj.!'
—
:;r„; ^Jii!l5£!oJosRiscos P0^<»ue
----
algun.
z^rr:. iI"'5Q2*Raq,oi*Qg.nR 7-
dg
Algumas materias-pn'mas talvez precisem de uma investigacao profun-
mas desagradaveis em milhares de pessoas na Holanda. Um outro fabricante anunl plamente um produto novo como subalergico quando, na verdade, uma alta propo^ ingred,antes provavelmente provocana mafs reaqac do qua as altarnativas dlspd^ A compan ,a fof procassada a muUada. 0 axacutivo-chefa de uma conpanhia da al: ..
pensamos que fossemos a prova
1 cro'rgan^slos""" s 0 maT el s ° a a " :iaT
™
ZL
As'plLt " fornecedor novo ou a fonte principal e desconhecida. SOS com6^'°^^ ^^atfldas com^pesticidas podem carregar para as frutas resTduos perigo^'abnca^r'^^° o^semco. A.camada de agua numa planta de tratamento dagua, em produtos-^ 0 amendoin ^ toucador." pode contaminar a aguaaousada nos proprios pode ser contaminado por um humotoda perigcso hcmem.
tos, conh€cida internacionalmente» disse* "Nnt noneam .
^ certeza.de que seua jriscos- podem-ser apresentedos intelramen-
""^inha un, dos mais "v1ce-pnasidanta como "aquela qua °
do Produto' convemente 5
0 produto e faito ou masmo qua provas de qualJ ^
J,
apbcadas; estamos
lagao daquele tube de pasta de dantes. "
de0 qua0 desenho ou a formulagao tomaroTT*^^^" ° exatamente poda dar erP"! acontacaria sa o cl^tr^Le " ^ 1 avisos? Para conduzir a anallse real1sti''° ^'^P'"0P"amenta ou nao atendesj vio, prever uma improvavel mas possTvel ^ "e«ssario astar-se atras vet de nenhum modo pela posigao atual da compLh^ ®""tecimentos a nao ser ] A anah'se ppde obter corKiw -
guem que nao pertenfa empresa produtora cunstancias e menos provavel a visao
'
vidldos em duas partes, convenientemente-^^^"
mentos, bebidas^ e outros, como os orodu
possTvet uma classificaqao a feita; a um metodo
"^■^"hecida a c
de de pn^dutos da':f;:::rnadi"o:p;:,r".::;°i^ ^
dos nos riscos de produtos apresentadnc n h
Classificatpao
*'®> Pode-se
identificada; c) avatiacao adicional necessiria. Deste mo
final
compraensiva de todos os riscos nacessarios com- o pro
°"''® e seguror^''^-''° ^ atanqao para a tentativa de responder-se as perguntas: ati Peclidos'"L pagamento ^a saudavet? encontrar seinforaaqao na histoVia nos sistemasPode-se de rectamacoes, tat coisautil existe. de o^j .
reunido todos estes dados, agora poderaos cotocar os riscos em
Tome-se
^"""""Sfte, e bem facit determinar-se os piores e os menores ris
■^""sumido*. '
uin
que ela riscoe mTnimo e resultar microrganismo num processo previst o'nocontem; Ato de o Pesos Medidase quo de 1963ela
taref;
'^^is diff * 1 ""
^ontras da ^ congel
°^Jet1vidade se for feit» 1
^raduar os riscos entre os extremes e decidir entre os pros chance de um pedago de metal ser encdntrado num pacote de
A clT^^ ^ «^a^g»-ande possibilidade de um corpo estranho ser do tamanho de e importante, pcis ela tera um papel na verlficaqao t§c-
,
do consumidor
®*«"Pto, uma lata de sopa. 0 pior risco e que eta pode matar
«si ... P®'" "usa de P®rcler peso A
^
®'^volvimento no resultado.
"eihuma exposicao significativa; b) exposiqao
»"os, que seri tratada no proximo artigo.
ingeridos pelo homem
nar os dols separadamente.
^^etricos ou pepas caseiras.
Analise
ComplexidaHfi
ou
°
quanto ao segundo grupo de produtos
do
Com comestTveis e omd . M <levem\^p' etetricas e caseiras. 0 desentio do produto e seu mgtodo der comptetamente a materia-prima '""ciados e de suma importand' J to., Com J^o^preendidos ptenamente antes de apresentar-se a tista de ve consideraveis comptexidades de certos ® ^ sistema de preservaqio. "jl di, ""tblto. f ^tetrico, pesquisar-se-ta os seguintes Ttens: choque, cu7
nhecimento ou a experiencia neste modernos, nao ha substitute P''l S ' ^^^Peraquecimento. ventilaqao, isotamento, faguthas, e assim po7 39 Ingredientes, Ingredientes. enquanto um tipo tino oom n ^ i ^ P'"oduto de limpeza muito copP"!* as inst» ® ® posiqao e os dizeres do rotuto serab examinados ""^coes e OS efeitos do meu uso . tanto OS Ingredi entes em su? individu i j tern 11. um dos problemas 'V, tre deles atuando juntos, a tecnica ' ^ ° lulgamento do efeito de | dtpn^* ® ®®»enciar 1'^' *'°^ Imediatamente obvios; oortanto, uma ahatise sistema de pneserva(;:ao,uina Hsta com a cada materia-prima, ton, w Piroduto etetrico pode apresentar perigos nao etetricos. como Ustas e peri tos de fora poden, pedi/''*T'^ \ do fkm ^
+anf/x
4^
popular rfo
dulsa, que sac parti cutarmente utei naturatmente. fornecer muita assin tiva de parcialidade.
flVM
unfversidades e an sociedade«j e os tecnicos da companP^'
mas deve-se estar atento quanto'a ^
^
r
^'^ugoes e
'Oi
n<
®tcas
b
j.
''®d"o"tar um sintonizador, perdeu uifi ^bthq quan-
"lola retentora. 0 produtor teve de pagar-lhe uma indenizarS.
-ontiguracoes de escultura^ pndem anresentar ao usuario
danos
■ iL:AjV^*Pi^v03*0? .05.7; BI-402*Pag.0g:
desnecessSn'os; um estudo da AssociaQao de Seguro Americano demonstrou cue um te* dos danos foram cortes, perfuragoes ou dilaceracoes. 0 desenho e^trutural e impoH
te porque alguns produtos caseiros parecem ter side desenhados de fora para dentroj^ 0 que pode levar a construgoes fracas ou inadequadas per causa dos limites de esp^
Nova Era
e forma.
Deve-se fazer uma tentativa de avallar os riscos em termos de
)
Qual s "'odo que a ordem de prioridade seja quantificada. Eis a questao-probleraa riseOS deve, entao, maximoser possTvel que a acompanhia ter e sobreviver? analiseou consultada, fim de sepode verificar se qualquerArisco
Prioridade
Uma^ vez recolhidos todos as dados, os riscos sac postos em ordei^^; prioridade para que todos envolvidos tenham a mesma anreciagSo das considera?oes,i —
I
5>au pu:> cua c»" ut-"- ,
responsabilidade de produtos. Mais tarde. nos verenos em que modos os riscos sao^ laodados na pratica e como pode o produto ser o que foi planejado ser.
^Ores ter^^^
vai alcanpar a estimatiya. Com a clara perspectiva de os produ-
^didos de
unia complete responsabilidade por seus produtos, o tamanho de
tor"
P®9amento futures nao deve ser subestimado na nova era de "cavear vendi-
Tanto 0 produto quarto os riscos mudam. Certo dia um inqredientej ra amplamente usado-e, aceito e, posteriormente, eie pode ser condenado. como aco"' ceu con um adopante artificial que foi proibido sete anos atras^. Nestes Uias de
n1ca?ao instantanea, tambem e verdade que o cue acontece r,« oaTs estrargeiro ter um efeito sigrificativo aqui. A Administragao de Orogas e'Alimentos dos Esta^' Unidos tern uma influencia que vai muito alem dos limites americanos Ela rejeito"' ma petigao para suspender a proibigao do ciclamato que provavelmente sera respe^'j aqm. OS produtos podem mudar seu desenho ou fonsulapao oasso a passo sem que . «
_
-
,
,
de re i trut
♦
, _ ™ ,nf.l,z UmA infollT
rrtmh-1
^
de
investigar-se como o produto e realmente feito e que infra-es exige. Finalmente, armatlos da teoria e da pratica, examinare-
coinbi-„7- dos acomodar OS riscos. Cada produtor tem sua unica posicao em face "^^portsnte, ' pessoas, produtos, e equipamento, metodos dededirepao e, otendo que e Fornecerplanta cobertura a responsabilidade produtos,
p'uvavc uuen te serfl rtisi
a :>er um proQUto pc
« tol.™,,.., Ao
T_.•
K
transformer um xsm ...« tifansformar um nernrrn peri go mavninai marginal em um peri.go sirio.
3CU5 i uin
r
base vB * rCoin
cicuf c LCI pouca puucd visao. T I d u w« " V ^uf I CO real r^o I c SG ° oliente faz fogo eletrico, e ter A pergunta e fia se
Uma
e fabrica o fogo eletrico com o mTnimo de risco? E, como ja de^osenha sopa nao e, certamente, igual a outra.
m M a,
,
—
"lais
«"»cr jv^dfios. Lia rejcf"
—
Usando-se a analise completa, pode-se realizar uma verificagao tec
0® maiK melhQf.
guem perceba que o que antes era um produto seguro passou a ser um produto peri3' A1 .
Dentro de qualquer industria" ha'aqueles que tern uma grande reputa -
w
todas as coisas sejam feitas propriamente, e isso requer ent
l££!Iig^ nao apropriariac
> a
Pfif-} '^rresent*
dando sem, que a cIlp^^Mrpercels'e Z
negocio de frutas e verduras. Ao mudar de direcao
'""C
mercado especializ'ado de alimentagao preparada olnt
^
A^ Seu
consume. A nova direca"
liniceos, peixe e molhos. Mas a mudanca d virias orders de magnituue, os riscos a
P'^ocessos que lidavam com car" havia multiplicadO'^^
^
niaiores riscos ao segurador. A imparcialidade na aproximagao de produtos capacitara a seguradora a colocar cada pro
^ lugar e ©ferecer-lhe cobertura apropriada por rendimento (TRADUZIOO do post magazine & INSURANCE MONITOR)
^
via apllcado as tecnicas anteriores oara
.
or
atividade P ^
vezes processada per ter vendido comida improoHa p ra o'
uma
de *"eduzir ^^"'vldades. queevitar cortamque os se cantos diminuem as prote Noos custos,Aqueles tentarao noteesuas deficiencias.
^ht. I4
gue grave contaminagao aconteceu sem queT
di-
expostos, com o resuU*
'■ ■ 1
::ij ,■
•
■'
corpo de regulamentos e os Inmro.,.. detectada. Um fregues queixou-se ucessos se seguiram.
Poucos produtores nao 1b„«„
tar OS pedidos de pagamento contra
^onslderagao quanto Ihes podem
que, ate agora, o primio que eles
produtos no future, IssO
clamado- A pratica comum e transf transfer*
qualquer d^Jalquer pedido que possa ter |
as regras estao mudando e tudo
^
de, por un ladoi, nenhuma reso rfic^
^star ^ diferente ate 1980, com forte possibi^^ possibi^ '
sivo de consumidpres estar
^ ^'dade cuTposa, e por outre lado, nenhum grupo ^
■I
BI-40?.*Pag.04*Q^.j^'
,lj,
' ' ■ i; li
■ ' ."'Ml
para o segurador e esquece-lo- J
P Pavado a tomar vantagem da situapao.
IV'
!'• - ,V' .
I
i'
$I*l»g*Pag ,05*02.05,77 ,
I
1:
Seguro e Consumlsmo Poder
COMO 0 SEGURO FRANCts PODE ,'t 1
■' .
j'Vp--" . '•
t
ftjSPONDER
AO
Em nossa dlscus^So com as
sap regularnentadds pelo poder.oublico, que representa o interesse geral.
^'
"X
P^^odut
j cQfisumdcres .. exprlr.ie, cr^io eu»• a R dos em uma sociedade'E«;t»consumismo !■»« •
n^nte
e dlstribuidores* de outro. Certamente, estes se defendem muito
Sao que
° P»^ejuTzo de m desequilTbrlo, julgando que, na realidede, a pres -
.omada otaelhoria corsiimidor hojede mais da do de nTvel vida.exiaente ' " ouf n H."
Scye
a 1de1a que prevaleceu em nTvel das autoridades adminlstrativas e
coh,^
foi a de que o funcionamento de nossa economia ser1a melhorado
4.
econon.ica, decomo c
:urpom"::
"■""""
S
\
200.000 exwnplam; ha dez anos.'em nao 6x15^
missoes em tw, multas vezes, agresslvo ° bre. acredlto. com uma certa lnQul6tx,.3„ tretanto, neu sentimento pessoal
ceis para nos que para multas outras n,. « - ^
~
primeiro lugar das preocuoa J«t1vas' que. P"®. alias, funcionam funcionam S.Ss rar no
0ade social do seguro; em seguid
M^gpwnte regulama^i-nrtn
de nossa atividade, a necessidade de preservar os
^he era iimlto
®
pensam,
• ®®Positados nas sociedades de segurc, atarretou uma intervengao
'
^qufes
9a d^j
istOj temos que enfrentar certo nunero de dificuldades,
que
de
Ora, com rsla?go a outras stividsdes, em nossa profissgo o peso um papel importante, e a adaptagio e, no caso, talvez ^1*1 que em Outras situaqoes.
maij ^ r. 1
seria profundamente lamentavel, face a uma opinlao cujo nTvel ®1eva.- cujo nTvel de vida aumenta. nao levar em conta crTtlcas que
^ao
^Igados ao seguro nao parece"* <^nnsumidores; ^onsumidores; ee para para isso isso hS hS fr»^
meu ^
^ recusar a adopao de uma estrategia apropriada as mudangas se
donto~de-vlsta, uma atitude irrealista.
^ ^e^^tidos opostos: pr1 meIrament®
' ® P"® "Psso setor de atlvldade Bl-40Z*Pag.0€
re
surpreendem e que 1mpl1cam» por parte dos seguradores, em certa m-
da
i-i 'hVsV.t -
fundos
Mudanpa de Atitude
«
1:^s
de
®s$a
ataques de que somos alvo versam, por exemplo, sobre o esotft ^
QU;..,. ^^^Qdagem; mas os textos legislatlvos e regulamentares sao tio esg
bo a s ■
"°®sos contratoSi o que vem a dar num diilogo, nio a dois, mas a publico mais advertido, tanos, ao nTvel de nossa profisslo e de
l.'i
I'l-
A
.■ 1
° seguro nao sere ta<^ "otar, alias, que nos trabalP®*
aki
que de certo modo deu um impulso ao mcvimento consumista. Nao se de
t^uito precisa, que faz que uma parte do t'ialogo entre segurados e seguinevttavelmente pelo poder publico*
^res
de rubrlcas. art^^
em contracorrerte,
Ate 0 presente, os
Pois
de consumidores o devido lugar. Notar-se-a, a respeito disto , National de Consumo, com seu orgao de Imprensa (50 milhbes de
® ^^^uapao do seguro? Est«
'
da, OS seguradores, g que as coisas ser5r'"I!r"^* quanto outros setores de atlvldade n mite de Consumo o seguro tenha sih
ntifi. « . .i_-,
dos eft * ^®gurA<jrt«
Puota-parte. «<asenvolv1mento da
Em face deste fenomeno, oual 5 a
Informados e mais bem organizados desempenbassem o papel co£ .. j e 0 deles, Mesmo pbrque esta nas preocupaqbes dos poderes publicos
nclai
que fQ.j ^opsiitf ° ""ndores). ve
se
neut"* ^squecer que neste negbcio o Estado nao ciesempenha um papel completamen-
pUres; £ o s1na1 de u. InterBase Individual-'nL^sr" llta, inas conpra-se o jornal. Per outro Udn ' iespeclalizada. nota-se em outros "media" ' "
tQ Er»t^ ^of*sumidor faz pesar sobre eles ja e um fator de podercso constranglmenCo^j,
nais destlnados aos consumldores dols ess^n - ^
■y'" ,i •
forte
- . ' , * ® ngaco a uma c'.ipla evolucao* cuHd econorfnca. Culturali• em decorr^ncia -j - do nTvel aeral df> inst^ uecorrencia d-a de nm uma elava-^ao
iH"
-'I
im
nece sar1o " que houvesse ®conomiamelhor de mercado, que continua a regra dede nosso paTs,e era equilTbn'o entre os sendo consumidores, um lado» os
nnntjum feoomeno de opinlao, nos aos media* oue aos IndlvTduos n mnc.in-
.r..
■ ', ., -L. .', . ■
alias, que o.papel do Estado e urn dos elementos
P^t^tantes no diilogo entre as orgam'za^oes de consumidores e nossa profissao. Dissus^"^ ^ ^^onsumi smo e um fenomeno de opiniao; mas foi tambem. em certa medida , poder pubUco, em nome da ideia de que para assegurar o bom funcio-
Por Gu/ Verdeil
"X
qu®
.!a >■•
aloes'"d§*"eonsumidores , dispomos
tieste elemento, muito importante, de que as condigoes de exercTcio de nossa ativi-
CONSIiNtT^^HO
Acrescentarei
f
Publico
^azer um esforgo muito importante no que concerne a esdarevendemos.
f
i
''
BK4Qg^Pig fiy*fj2.06,77
I
'
Outro problema, alias comum a varias nrofissces, e o da venda
positos
domicilic. Para certos seguros de pessoas, para as ooeragoes de capitalizapao, cunije-nos - e, alias, a profissao ja se oreocupou com isto - ter na formarao. rjossas redes de venda a atitude que permitirs desarmar as crTticas dos segursd
^
Pa exDor •
que eles estavani prontos para actnitir pro '
3era1s, e ate elfpses. tratando-se de assuntos pouco cSmodos pa
ap Prazo'd^" p® eles,o valor de redagao-M'o valor drresgate. No oue conceme PPsicao Qu! segurado. anSs a dfligencia de urn produtor. tomamos urtia Penso que . ® onfronto nodecididos.a assumir antes contatos.positive. Em resume, seic de- instancias destemesmo tipo destes e uro elemento
e temos, igualmente, que per nossas redes de vendedores em situario de respo"^! eflcazmente aos ataques de que eles podem ser o alvc por parte dos consumidoreSj
quer ao pTvel de suas organizacoes, quer ao nTvel dos contatos quotidianos eles tern que arrostar. .
Experiencias
0-terceiro problema, muito difTcil mas ao oual nossa orofissafl'
Franqa respnndeu mais convenientemente nue em o.trcs paTses. versa sobre a d '
^ r.r(,t'eii.a , femes, tambem, que refletir sobre as condicoes nas quals cojiv^ gir. ntvei de nossos enicreendimentos.
dade de mossos prcdutos 'em segvro de v1da. face ao 'enSmeno da inflacao.
Oltitno teraa de acusar.ao: cs desvios tarifirios em seguro aut<
,
vel. Er,Prer,i»c3 ur,,a opipiao que mal ccmpreende cue um segurc er, grande parte.'j ^ gatcrio e que. por conseguinte, segundo" seu pareccr. oferece prucc mais ou „as ga,.aPtias. mdique importantes diferenqas nas tarifas-a~o!icadas. Assim, Pcis, temos que arrostar ataques. a meu ver ante' mem
quo' akt
1*,,
'
'''» to
'luq
•tivq. De fi^stc. ao n.vel de nossa profissao e de nossos empreendimentos v.ver cor estas novas dificuldades e, oortanto, tentar integra-ias.
-iat^va a e' ^
' ,V«1 dn prcflssao. Ests dUiginda me parece iudicio
^
'
■ianos ou na grande imorensa, os artlgos relativorar"^"^' port«ntc gfc.a1.de nossa industria rue tal ou
conseguinte, parere-me radonal cue nossa reqrao '
V.
sional. Primeiro. para tornar mais conhecido'o com OS consumidopfts irfts nc nr sefo sp^a do dr.
IPN tam .
ail
'J
oarticulaj
Uitar»rt^ * . as unkamentP mm •/itamos as entrevist
i
-
r'
•
^*'^9arJoe
afjQjj
c seguro d$ vida deinonstram
fieis, mas cow OS auais 5 possT. '
senfcacoes equTvocas cu tenden ppTrieirs
""^nclnca gern;i{-^
demorado, por conseguinte, convem, segundo elas^
romial possa ser seguido. OaT por que se nos qufser-
^ ^''^^tincia de arbitragem e os nroblemos que ela apri-'senta, somes o-
,
'
aperfpi
°
buf. A ^
.
ar
-"^<^'ntramos diante de oarceircs
uma linguagem comum, evitando ^
condigoes s ob as cuais tratamos os litTgios, barece^me
^
''-^Sumas reflexces que acabo de oferecer giram, finalmente,
em
temas simples.
ri
. ■
sMvidade. Importa, notadamente, distingufr os
problem
Pi^f^dutos de consumo, e, per outro lado, de um servigo dp tipo Pi^Gposito disto, penso que devefTios fl-Tinar nossa refkxao e ruasMfierjt t,e ]Q|B| 1 «c medida pela qualidade do sei^ico brevtado e nab someTTte pels • * I '
"•4mc.R , bo r
~ Uu |fe |H
41
br^-
♦"el, -
^ ^a^acterTsticas do. orodutn. A coisa § d^fTci), mas fundjiaentdl. .. . .
'^COfis ......
"^kuidacao - natureza ou praios - 6, de uma fllaneira mois qe'
^sntre 3 empresa e sua cVienteU ^
t^^blicacoes que deoendem do ICN. Publicacoes ncs«Ac parceiros . . . t. on^arem . . consciencia . ^e i^cssos de 3Il Or BI-40g*Pag.08*02'.^
O"'
.^iiunda reflexac; e um I'cnomeno Que deven^os tratar em funcao dis
f'om conv ersacoes sobre o seguro de ^ 3
V J*.I. VO ,
refle>.ao: temos que enfrentar, cbmo buti^as profisso.ds, q E inconcebTvel, por todas as razoes, trata-lo com desore
o seguro multi-r1sccs e tentai^®' Naclonal dr
I,/. ... ......s..#
f^ito burocratico; e se nao modificdrmcs este eomportamento, ore
R'Vi
m
v,
^"traremo. >"611105 em uni caminho que apresentarar .series perigos.
- alias, por vez«^ insti^^ "soi-disant" esP^
^
a enipresa, nada acnntece; se nos diriginros aos tribu
pfcsence, tendencia a adotar, no conjuntn, un con)portanento ^ P*"esente, tendencia a ~adotar, no conjuntn, un con)portanento ^^'CO. mif^ I . ...
'
--iSCS prlarC'k'os conf-
com
^ prindolo uu iK^aui #mvcia MiucMi^d^dU atrfnaSiauO de ou Imnlicani nTvels uc de indenizagao demasiado 6-e
Pd^A
•^05
bPClO OUe 1 iJfTia boa aproximacao
fa-lo'-emos seguir de utna nassaq ' ^ P^^if^eipo terr.po, sobre o seguro de
V
lln. .seio do questao estave, uu Comitc do MU consumn ^un:)Ui.Mi esta c
^ ®
A
iQ5
j
Nosso diiioQo versara
eoncluir, aguardando outras entrev'^
dde
evoca^ c ^''ata-se, ^^3tados em um outro quadrf3.,No que concerne as sociedades sue sem duvida, antes de pequenos litTgios que de casos que
4b
A consistiu em abHr urn
Vidosos . da difamacao dp seguro. Mau ■geraii que tratam de croblemas de ^ lis-tas que derr^mam soa° bTli<; n •^ US na imprensa.
, 3 implantagao de- instancids de arbitragem " m nTvel
^ evor»^ adequadas ae -^vv^uauflb de soiugao, solugao. Kara Para Gizer dizer aa veroade, verdade, no no uomite Comite do do Consu Consu t^ausa eleUS S^kA Asooretudn, quandu grandes ^^^sa * pequenos lit.'gios, ni.igios, pois quanciu negocios estao v.«% 4> « .1 . .. -•
ro de iniciativas felfzes - e«.Oepois. depois P«ra estabelecer ®0 dlilogo. ^ sentido de cert .] A orierta^ao seguida dpI?
das crjt:}porhia5 suecas, ainda que rtesta experi^nck
em
rl
^
' •"^uerun.t.ias conaunoas qc- outro ponto-de-vlsta,
no espTrito d^s organizacoes de consum1do»^s. Elas esti -
istc
Profissao visa a tomar
A tomsda de inicietiva sp fa^ -
< "
'' i , r*** ■ ' ' ■ ri'-^^JpaO fjfjr
vbs que em paros seUres, mas que. no entanto. preocupam oor seu carater r4
. sisnvft, e cre-'o que e a boa orientapio.
r-.o damfnjc das iniciatk'as individuals e 0 uHi ouvir, J w.oes da'j cxoenenci as tCftiduiidas dc- outro ponto-de-vista.
: 1-.
'uiS'M
eyidentemente, de extreme
' ,♦
Oltima reflexao: evitemos uma atitude ao mesnic tempo oessimisti e irreaHsta, pois temos os meios de responder ao fenomeno do ccnsumi^^mo, fazei
SISTEMA NACIONAL DE SE6UR0S PRIVADOS SETOR PIJBLICO CSUSEP )
do com qua nossa atividade seja mais bem compreencid? e, assini, mais bem apre'| ciada.
0 que e excessive e insignificante. Estou imcress-:onado ^'to verj
ficar Que, por excesso de agressividade. certas emissSes despertam reaches desfj
voraveis, tanto,de parte das associaeoes de GOPsum:dores quarto da. empresas.!
medida em que nns informarmos melhor, en, que expli:,5r^os melhor, em aue eao sa^cs 0 dialogo, em que no seio de qossss empresnn nos nreocunamos mais aiH
SERVIQO PUBLICO FEDERAL
com as relacoes com nossa cllentela por inter^edic de nossas rc-des, noderemos A ponder de mcdo satisfatSrio ao hovo. desafio que nos e lancado. como resoonden-oi; . no passado, a outros desafios.
CXRCUUR N.
32
de
14- ■
de
d© 1977
abril
. immim ot Aprova Condi^oes Especiais e Particulares 1 I
•
para Bancos Refinanciadores - Seguro Credito a Exportagao.
•rt\
I
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I.
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1''" '
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I '' •: t
de
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O Superintendente da SuperintendSncia de Seguros Privadoa
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(SUSEP) , na .forina do disposto no art. 36, alinea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 k ^ >
de novembro de 1966;
V' '
.f ^• >
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,' ■; .'I,'
i'i' '
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[/.
iWr,.
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°°^-l367/77;
•
o que
consta do processo SuSEP
n9
."
'/''ri. i'l.'i ' •• RE
SOLVE:
•;
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, ' y. ' y'
r, "7'' '
, 1, ' : \
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1. Aprovar as Condigoes Especiais e Parti
cui
I
JJOrt ~ V' ■ *•'»V.'i''
e
1.
.»r i.J i ,
• ' / A-
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OS do Brasil
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v' t'iii
1„ ' ', V, .
[r
considerando o proposto pelo Institute de
Re
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i'L
' 'i j • ''' '
' ' ^ ' I' ' I
I.
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Bancos Ref inanciadores - Seguro de Credito a Ex ficam fazendo parte integrante destacir
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sua
2. Esta circular entrara em vigor na data
Pvblicagao^ revogadas as disposigSes em contrario. / ■
Mi'-■' ■■ ■ •
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jfrvm'i'P.-f-'' 'V-"^
.. ' f
v: ' i. ■ ' ■ ■ "
V •
Alpheu Amaral ,
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■
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BI-402*Pag.01*Q2.05.77
81--4G2*Paq.lQ-*0?.i?^
I
".i'i
" \ '■
3CRVIQ0 POBLICO FEDERAL 0 isJERVIQC POl^UOC f^Eil^ERAL
AHEXO A CIRCULAR H?
/77 Agravacao vio-Ria^co •
^scos polTticos e extraordinArios condt(;:6es
Sao exteniiv-is eo Estipulante as obrigagSes estabe na clausula 8a, das Condigoes Gerais,
^®cida
esp'eciais
PAPA
Siaasulasa. .. Averhagoes e Contas" Hensais
BANCOS REFlNANPTannppc;
5,1 - A clausula 11 dac Condigoes Gerais passara a ser
Clausula la. — Part.es Contratantes
^Plicada com a seguinte redagao:
0
obriga-se expressaraente a comunicar
"toda
O Institute de Resseguros do Brasil, a seguxT
operagoes por ele refinanciadas e abrangidas peio pre-
Seatp*
minado Segurador, emite em nome de
comunicagoes serao feitas
denominado Estipulante, por conta seus refinancados®exportadore. estabelecldos no Brasil a
denominado(s) Segurado(s), o presente Certificado qae si pelas Condiqoes Gorais e Especiais do Seguro de CrSdito a ExpO'^''
^ado'
gao e pelas Condigoes que se seguem.
ros
mensalmente,
nos
-^0 (dez) dias no mes seguinte, mediante uma relagao
da
obrigatoriamente, alein do nome do exportador/segu 5.1.1 - Os nomes dos importadores
das m
' ^spsctivos palses e enderegos, as datas
^
Clausula 2a. - Rmbito de
todas as exportag5es efetuadas ./ou lTl: T
datas dos vencimentos e
Segurados para seus clientes a credi to d ^
.J'
abran^®
executados P j
refinanciados polo Estipulante durant <5"^ante seu perlodo de vigenci»*
lo Estipulante, n5o serao abrangidas' "T""" qoes excluldas do Seguro ro<- i
^0
eXp"
refinan
5,1.? - Os creditos que tiverem'seus
venci-
side efetuado
5.3-0 Seaurador devolvera ao Estipulante uma via com o carimbc do recebimento,
5.4 - Apos o recebimento da comunicagao acima refe aprescntara ao Estipulante uma conta de
Certificado esta sut^ ^st-
5.5 - NO caso de nao pagamento dos premios nos pra de pleno dlrelto as garantias dos
BI-402*Pag.02*02^
pre-
as operagoes averbadas durante o mes anterior.
Condiooes Gerais do ^
^ ^°>^ber, ao Estipulante.
valor do
®^^i^'^ncif>mento, a comunicagao devera ser feita indican, oircunstanc;ia.
A coberturii dada
ro, apllcavels, no ano ^ t
o
5.2 - s;)uando am algum mes nao tiver
Condiqoes acima cita^
^
embarque
'^OgQ(5os.
^
nada as disposir^oos da clS
do
pro;
i^anciadaS
^ ^^obertura as
'
Os
estrange!
e/ou da execugao dos servigos, o valor dos cred^
2.12.1 - A cobertura garanrida por este CertifxC obedecldas as Condiqoes " londicoes Gerais e ^ Especial, a.
ao Segurador
ris
-ivos
BI-4Q2*Pa9.03*02.05.77
-(■
-*• / •
■< ' I
' ' ■ ■,<A r .
SERVIQO PObLICO FEDERAL SERVlpO PObLICO federal
gurador, para todo
integralmente ao j
antes do seu vencimento, seja peio ' qualquer outra causa.
'
terminaj
Pagamento antecipado, seja p°-
5.7-0 Segurador ohr-ir,-,
Certificado todas as operagSes que ihe' tipulante, desde que tenhan side respeit
tas na clausula 3a. das Condicoe'- r
poster! ormente to de Pado r\
ao venciniento de cada titulo, mesmo que no exportaqao esteja prevista a hipotese do vencimento
^ toda a divida. 4
' ..
^
contra anteci
eventuais adiantainentos e as indenlzaqoes
P^9c>s na niesma moeda da cobertura. de acordo com os
Comuni
FICAM n9 55, de 19.12,66, e GECAM n9 221, de 26.03.73,
■'
Ban
do
Central do Brasil.
! Gerais(Riscos nao Cobertos) ■
Segurados em Certificados^emitido
dispensadas de nova averbacio /
averbadas pelo;_
I
Proptlos nomes
neste Certificado.
5.9 - Na hipotese prevista no ■
reitos 0 obrigaqoes do Segurado, e a
est3«2 A'
^ " anterior, os 4
continuarSo regulados pelas Condi'^S °
Refinanciado^'
Cla .^Ula Qji _ I- • . ~ ~— ^ jjireitos e Obrigagoes do Estipulante
tag ^
_
P^Si ~
raig
^^^^nslvas ao Esfir., i'
Clausulas 9, 10, 20, 21, 23 e 24 das CondigSes loa.
.
Clausula 15 das CondigGes Gerais. '
Espociais, ainda se apli cam ao Estipulante as dis
^
lares do Certificado emitido em ^e^ais, Especiais e Parti^^ em seu proprio nome. 6a. - SlnlsfcroR
Alem dos direitos e obrigagoes estabelecidos nes-
- PisposicoeR Gerai s
F^tificam-se todas as disposigoes gerais nao modi
P^i^ estas Condigoes Especials.
disposigoes
0 pagamento da indenl,= ~
te no prazo de 15 (quinze) dias da d da biquida Definltiva.
°
J
Estipul^^l for aprovada a
ClausuJj_Ja_,_^^i^^
Condlqoes Gerais serSo concedido
dentrode 30 (trinta) dias da que comprovem a ocorrencia do si 8,2 - Os a^'
'
na clausula 16<3^^
Segurador ao Estipula''*^' dos document'^'
sinistro.
to^da importancia Sarantida^ntr'^^"^
90% (noventa por .
^sgurador, mas so serao pa^^"^
BI-402*Pag.04*02.05:^^- •
Ge-
BI-4Q2*Pa9.Q5*02.05.77
■
••
rv n*
.1
'
I i '
•t
\i
\
'
\ I'V
SERVtQO rOBLICO FEDERAL
SERVIQOPOb LI CO FEDERAL
2,1,1
Riscos polIticos e e^traordinArios
Para pageunento a prazo, de uma s5.
vez:
C0NDIC5eS PARTICULARF.q (DIAS)
a^ASSE A
CLASSfc^ B
CLASSE C
PARA
ato
90
0,09
0,18
0,27
■ ate
120
0,12
0,24
0,36
ate
150
0,15
0,30
0,45
ate
180
0,18
0,35
0,54
^COS REFINANCIAnOPgq CIqusuIq Xs »
^inbito ds. Cobsrtui'&
1.1 - A cobertura garantida por este Certificadc" j
obedecidas as CondicpSes Gerais e Especiais do SeguroV-abrange das as exporta,oes efetuadas e/ou os servigos executados pelos gurados, refinanciados polo Estipulante durante seu periodo de gencia, para i.portadoros do.iciliados nos segulntes palses:
j' 2,1.2 " Para pagamento a pra20,eTn parcelas:
•••- —
-
-
-
S'E'-irvSTJATS
TRiMESTfOTS
^RA20 Clesi'.e A
.
--
Cla.sse
Clas.se
Classe
Clas).''-i
Classe
B
C
A.
B
C
n3sca>no
6
0,135
0,27
0,405
0,18
0,36
0,54
0,225
0,45
0,675
0,27
0,54
. 0,81
0,315
0,63
0,945
0,36
0,72
1,08
2
0,CI
1,215
0,45
0,90
3.35'
4 6
:»2
1.2 - Sob pena de perder o direito
It
adlantamentos e indenizagBes decorrentes^de^trclrtifical^r f4
24
•Unnlsn^-O CCk
30
-i rr a comuni car previamenfo' tipulante se obriga
. ao
quer exportaqoes a credito por ele
iflCa.dO^
O.'.OS
iS'
Seaurador
«9uraaor qu
3g
res domiclliados em parses que nSo estejMTl'^^, o Segurador aceitar a inclusSo dos novos na'^ ^^lonaclos^acima. • declarar.do tal fato, obrigando-se o Estlpu/^!'"' '
42
cladas durante a vigSncia de.ste Certificado
,
^^"^^cadas a seguir, aplic^ >rtagao.
0,54
1,08
0,585
1,37
1,755
0,63
1,26
1,89
8
1,35
2,025
0,72
1,44
2,16
10
1,53
2,295
0,81 ,
1,62
2,4-3
32
1/7J
2,565
0,90
1,80
2,70
14
1,89
2,835
0,99
1,98
2,97
16
.1.3 - was operagSes com pagamentos S vista, ^■'■■eya dos documcntos do enl^argxie, sera devldo o prSmio
Qnt.-
"'0% (cinqOonta por cento) da taxa apl:cavel aos page de 90{noventa) dias, preVlsta na tabcla do item
1 •
- ao .
Segurado a cada
for enquadrado o oaTo pals an gaal ® se ® destine pagamento e a classe clasi em pciis .. ao aiiAi .1 Pagamento . a exportagao
l.,485
0,945
dos com base nas taxas^^rcent!."^" P^esente seguro ser5o cald*''^ dor, de acordo CU.UXUO com com a a modalidar^'^" modalidad^ d
0,99
0,7G5 0,855
re
Clausula '2a. :^TaxaB de Pr£^ sobre o valor do cred-ito conce
0,')55
Q,SV5
avprhar =,c, exportagoes reali^adas ^ipulante, averbar todas as oara. neste caso,
Q
^
"lac
J\
8I-4C2*Pag.06*02._0^j
■<> ■). .
1,62
48
54
■
2.2 . 0 Estipulanto fica obrigado a comanicar prcvv^ -
as niOdai.i dan'es de pagaiuLinto n'6.0 prc-vistao
RT-an2*Paq.07*02*05'77
\ .
. .))
■\ .1
I
SERVlpO PObLICO FEDERAL
^espectiyo premio pelo Estipulante^, dentro.de 30(trinta) dias a
P tir da data de emissao do Certificado, ou nas datas nele fixa
SERVIQO POBUICO FEDERAL
para aquele pagamento. . . U'
Clausula 3a,
- Premio Mxnimo
6,2,1
b presents Certificado sera entregue ao Estipul^"^ te mediante q pagamento de US$
Se o domicilio do Estipulante
nao
i^esmo do banco cobrador, o prazo determinado no item
ante
nor ejA-rS -a
^ Esta
'
tancia nSo renderS juros ao Estipulante e sera utilizada para
^'3 - Decorridos os prazos acima referidos
quitagao dos preroios efetivamente averbados ate seu valor.
te e
^
sSo abrangidas por este Seguro as vendas refe.t' tes a produtos, mercadorias e/ou servigos, faturadas^ diretamen''
pelo Segurado ao importador e nas condigSes seguintes-
fyv. a arx
'
miog
) meses, salvo concordancia prevla do Segurador. 4.2 - £ vedddo, ao Segurado e ao Estipulante, a prevra e expressa anuencia do Segurador, alterar, enquantc (
das para o qual foram fixadas as tav-^c. /j Condlqoes,
6.4 - A entrega do Certificado e dos Aditivos re contas mensais sera efetuada pelo Segurador mediante —
pelo Estipulante do cheque de pagamento dos
"
^
^
do Seguro e sua Rescisao 7.1" - o o presente presente Certificado Certificado vigora vigora pelo '.X- pexu prazo de
^Qberf
- .
.>•
pre-
forma acima prevista-
Siau sug^ 7 .
durar a ccbertura concedida por este . tioUG Certificado, o piano de clauoula 2a,
pago o premio,este contrato ficara automaticamen
direito can.celado ,independentemente de notificagao
^Pr(Ssp>r»4-.
4.1-0 prazo de venda ou financiamento n5o eK Si
j . destas
sem
P^laqao judicial ou extrajudicial.
Clausula 4a. - Condicoes de Venda
ra a
f
45 (quarenta e cinco) dias.
^ T^odalidade de ayerbagoes, estaudo incluidas
^Poraqoes abrangidas pelo Seguro e realizadas no pe
premio indicadas
Clau2Ul^^_:^ar^.pa_s_a^.^^ 0 Estipulante participarS com to) em cada Perda Liquida Deflnitiva^
ta de Pagamento", quando a participa^io ze por cento) ,
fi cadn ll
""
f
cot
7.1.1 - Mesmo apos o vencimento deste Certi
guit5-
nele incluidas perruanecerao cobertas ate sua final.
Phi
'=°bftura de
^nte,
7,2 - Mediante acordo entre o Segurador e o Esti presente Certificado podera ser cancelado durante a ^Ci ~ ate /iY)as Os riscos em curso permanecerao cobertos
a
"t-i-niraa sera de 15% ^xt
^^9ao.
.doj>rei^
6.1-0 premio do Sequro atraves da rede bancari;. *jaiiL.aria, ou em dolav^^r,
meio de.cheque nominativo a favo
sposi oao Final
em
Ce-rt.i£lr.ado.
^
'
cruze
Ss c
^i»^ericanos (US$) ,
Brasil, conforme seij -i aa r-"ooertura v Instituto de r»r\ •
estrangelra'como previ sto
Resseguro^i
BI -i02*Pag
Gerais ou Especiais do Certificado prevalecera BI-402*Pa{|.09*02'Q6.77
18 das Condigoes Gerai^
toda indenizagao ^ ^-c^^tificado 'C)n\ente •-ra ^^^Potese, ^ devida apos o pagamento
Semprc que estas Condigoes Particulares contrari.^. destas Condiqoes Particulares.
em moeda nacionci^
6.2 - Eni rente deste
.
Mi
. I I
L^'}
Tr:_-.r -J-.1
inhTp^jir^fgiiriv"
. ."vv t.v; .
77™
' ' • f' f "•
'
.. J.j'p''
.'5 'V?
#% if
SERV5Q0 POBLICO FEDERAL
•>' ■■■ u ».•'rt 1 v..
SERVIQO POBLICO FEDERAL
HISCOS
COMERCIAIs <5ue
CQNDICOES
Seguradora possa fixar os seus limites maximos de credito,
a
ESP-ROTT^Tg
•^egundo a clausula 8a. das Condiqoes Gerais do seguro. PARA
4.2 - Nos creditos sinistrados dentro dagueles 11
BANCOS REFINAWPTapnpp^
"^ite
' o Estipulante tera, em ceda Perda Liquida Definitiva, uma
part
^^ipaqao nao inferior a 15%(quinze por cento), e se,
Clausula la. - Partes ContrataTH-o=.
^^^Imente
a seguir denominada Seguradora, einitc. em nome de
>era
^ ©redito sinistrado for superior ao limite de
- ^^Eelecido pela Seguradora, a participaqao do
-
' ^«p„Pt.aorpp seguir denominado Estipul^'^^ oPtpPPlP„l<,op
por copt. Pp .e„p
^la 5a
Estipulante
^
Aqravacao do Risco
Sao extensivas ao Estipulante as obrigagoes estabe
^
clausula 9a, das Condigoes Gerais.
^flrp3o e» rspelas -1 Condigoes r. - que sespecials • ■ ta9ao seguem do Seguro de CrSdito a
6a. -
gj-Susula. 2a. - Ambi±^de_CoVjertura
^verbag5es e Cont.as Mensais 6.1 - A clausula 12 das Condigoes Gerais
o
«
^
^*^das
obriga-se expressamente a comunicar a Seguradora ^P^^agoes por ele refinanciadas e abrar-gidas pelo pre—
aoinici 1 -1
2 1 ^
Estipulante, nSo serSo abrangi^r^^i'
cluidas do seguro, nos termos das II ^
Pr
^
refinanciadas P
comunicagoes serao feitas mensalroente, nos dias do mes seguinte, mediante uma relagao da obrigeitoriamente, alem do nome do exportador/Se-
exportago®®
Condigoes acima oitadas.
G.1,1 - Os nomes dos importadores estrangei
met -
^^^P'^^CTtxvos parses e enderegos, as datas do —W.
Os
e do n
41
—--^SL^r,..g£^ionsabi lldade
ae a fornecer informacooc' caclcistr"!'
uycjv-A
»
.
datas dos vencimentos e o valor do retinan-
^^to; m
a.-.
erabarque
e/ou da execugSo dos services, o valor dos credi
«
AnoT esta ' suboro^^;^|| u di'''I as disposigoes da clausula 7a d por esta ^police caveis, no que couber, ao E=;t-' ^ Gerais do seguro Clausula 4a. -•
passara
Plicada com a seguinte redagao:
2.1 - A cobpptpp.
cidas a.s CondigSes Gerais e Especiail ^ as exporta^oes efetuadas e/ou os servlLs or"""' dos para seus c.Tientes a cradito doniiciD iado^ fi ciados pelo Estipulonte Estipulante durante sou so,,. porJodrd ^ ^'^terior, rcf Perxodo de vigSncia. oos GeraiR
credi
^gulada pelcis Condigoes Particulares-
seguir denominado(s) SGguradc(s),a presentc Apolice, que s© ^
ra pelas Condigocs Gerais e Especiaiq Ho c
even-
^^orrogatjQg.
6.1.2 - OS creditos que tiverem seus venci-
^-2 - Quando em algum mes nSo tiver sido efetuado
assiin corno o Segurado, ob^'.4'
^^^^^f^'anciaraento, a comunicagao devera ser feita Indican
dos .iiMport.adoreo ,
'^rcutistancia.
a fiif^
BI-402*Pag.10*0^
Bt-402*Pag.11*02.05.77
„7-r.-nrr-—..v .!
SERViQo roeuico federal
'
'«» . •
9*1 - Os adiantamentos previstos na clausula 17 das
<2en-f-
rida a Seguradora qcr, ° I'ecebimento da comunicagao, acim» rida, apresentari^ referpnt^ S= operagoes -- averbadas duran^P Estipulante efeiente as r. - uma conta de pt®"' urante o mcs anterior. -
de
u^trinta) dias da data da apresentagao
antain
^"^^^ralmente 5
Estipulante
dos
documentos
^ ocorrencia do sinistro. Excepcionalmente,tais adi
s serao concedidos mediante a comprovagao do protesto do e da
direito as garantias doS
guradora, para todo o^cSdUo inir^r
Gerais serao concedidos pela Seguradora ao n "
gue
,zos estabclecidos,^ caducan, dc pleno P^gainento dos premies nnoS
proposiqao da competente 8930 de cobranga.
to) ,
9'2 - Os adiantamentos serao de 90%(noventa por cen
ta Por
comprovada a ocorrencia do sinistro e de 70%( seten
^^Porf
^ simples proposlcao da agio, sempre sobre
tapcla garantida pela Seguradora, mas so serao pages
opsuca cocas I.at., csoa
® nte
qameato antecipaao, seja
ao
prevista a hipotese do vencimento antecipado de to 9*3 - Os eventuais adiantamentos e as indenizagoes/ P£»go S
na ClSusul. 3a. das CondlpSa, "nSo Cobertos).P«' V Geralslp-" Gerais(Riscos
cad(^O s pj
Segurados em Apolices einiLda!"!!
■
averbadas ?
sadas de nova averba9So nesta ApBli^"""
poster^
"^^^oimento de cada titulo, mesmo que no contrato de ex
^
<ii
su„ cc.p^cLT
mesma moeda da cobertura, de acordo com os
^
Comuni
de 19,12,66 e GECAM n9 221, de 26.03.73, do Ban do Brasil.
•
nomes estao
6.9 - Na hipStese previst-, r, • reitos e obrlga9oe.s do Segurado
continuarao regulados pelas Condi''~'^° lares da Apolice emitida en
V \ . 'V
Adiantamentng
^ondi
qualquer outta causa.
*
SERVICO POBLICO federal
, . - co;. ^o carimbo Seguradora devolvera ao Estipulante uma das comunacagoes do, recebixnento.
cos respectivos.
JN'M**"-*"* ■ '■
« anterior., °
-^^^sitos e Obrigagoes do Estipulante Ui■£>U1
eventual Refinanci^
seu proprio norae.
9jlt e
Alem dos direitos e obr i gagoes estabelecidos ao Es
"®®tas Condi96es Especiais, ainda se Ihe aplicam as dis
da Clausula lo, ll, 20, 21, 22, 24 e 25 das Condi9oes Ge
Especial,s e
^gg^igoes Gerals ^^^®^sivas an V 4-clausula 16 das Condigoes Gerai
as disposi^oes
^^8
^atificam-se todas as disposlgoes gerais nao Especiais -
Por
modifi
^stas Condigoes
Clausula R?i
p-,^.
^
l-e no prazo de
^ Psgamento da -i ^ . ^
<ia Liquida Ilc^flnitiva
^
~
t sercl feito ao Esti^'
Bl-402*Pag.13*02.05.77
em que for aprovada a ''' •> ■.'
.■
o9
BI-402*Pa9.12*0i^
••rr
■U::ir ■' . '
i •■
.
v «'
« V.
1 ,
SERVigO POBUICO FEDERAL
'I ' .' ■ '! - 14 , 1.1
SERVICO POblICO federal 2.1.2 - Para pagamento a prazo,de uma so vez RISCOS
COMERPTaTc;
gMgg§_REFINANCIAnnppc
Ptazo (Dias)
CONDIgOES PARTICHLARRS
Com
ate
Saque do Exportador
Carta
de Credito
A
Clausula la. - Ambito da CohPi-f.,v-, 90
oia„ .. co.aii'
""""
120
°
ob®'
150
.wort.55..
180
financiados pelo Estipulante durant
Segurados,
aoM«uL.
'
0,048
0,24
0,30
0,36
0,064
0,32
0,40
0,48
0,080 ■
0,40
0,50
0,60
0,096
0,48
0,60
0,72
2.1.3 - Para pagamento a prazo,era
parcelas:
Semestrais
0,48
1.2 - Sob pena de perder
antamentos e indenizagdes decorrenh
^
0,72
^reito a qualsquer ^
1,44
se obriga a comunicar previamente previamont-o a^S ^Police,o Apolice,o Eotipul^^^ Eotipul^'' ?5es a credito per ele refinanciadas 3^!°" dos em paisea que nao esteiam v
•
^^Poi^tadores
aceitar a inclusSo dos novos pal
1,08
0,90
1,44
domi^^ .
Se a Segura^",
tal fato, obrigando-se o Estipm Estipulante as exportagdes realizadas para osV'
Endosso
vigencia desta Apolice.
declar^" decla*'^
'^^financiadas durante
3,78
de Prem^^
2.2
S
2.1 - Os prSmios do nr-»
(mesmo em montante superior ao ^
Segurado a cada import®^'
dora), de acordo com a modalia ^
para este fixado pela
3,30
3,96.
~
"
. -.
raodalidades de pagamento nao previstas
i
seguro serao cal'^^
3,24
O Estipulante se obriga a comunicar previamen
CM -
dos com base nas taxas percentua'
2,70
nas
^ ®cima.
bre 0 valor do credito concedid^^^ ^"'^icadas a segulr,aplicad3^ ' de pagamento.
2,1,1^ - Par=i
vista,contra entrega dos doc ^Peragoes com pagamentos ^^entos de embarque; aj com carta de ,. ^ ^^edito irrevogavel 0,024% saque
^
0,120%
BI-402*Pagv]i. ■1" - v
'——££-gmib Mtnimo
6..
In
O
^ presente Apolice sera fentregue ao Estipulante m
"So renders Juros ao Estipulante e sera utilixa .1-r::i i\acs i. «
jtiJ-"w/c*
^
'"'■^tagao dos premios efetivamente averbados ate seu va BI-402*Pag.15*02,05.77
W.
'
A^ciJ
• I 'M . 1 . . V
.WM,-.! .
; r
SERVtQO
}t:
' ' . '
• 1
•• •
I
'
> •<'
POeLJCO FEDERAL
■ .'ca
SERVIPO POBLICO FEOERAL
^ 120%
■1
para
Clausula 4'a. - Condigoes de Venda
valor d o credito automatico ou fixado pela
O importador
Sao abrangidas por este seguro as vendas refers,nt^
Concjj^ os
4.1 - OS prazos de venda ou financiamentos nao .. - .) itieses, salvo concordancia previa da
a
Gerais da Apolice, estao automaticamente cobertos todos
aur.r . ooi,n^ co„ceaM. p„. ,
,
/■v^K«av4-n v-
23
1^
^ y-*
JT ^
^
^
des
correspondera a 30% (trlnta por cento) de cada Perda
0*
cguradora, alterar, ^ aj-utticij. , enquanto enquani'^
^
^
_ para o qual- foram fixadas as taxas j 2a. destas Condi^oes. 23
_
Entretanto, nesses casos, a partly
tag p ^ ^^^^Satoria do Estipulante prevista na clausula 5.1
® ao Segurado e ao Kstipulante, a previa e expressa anuencia da Seciuradov=. a
6.1 - Nao obstante o disposto na clausula 8a. das
dpQ
guradora
nnr-a-r
estrangeiro.
•^ditos concedidos a urn mesmo importador ate o valor de US$..
.Sr.
derao
Seguradora
Cobertura Automatica
a produtos, mercadorias e/ou servigos, faturadas diretamente P Segurado ao importador e nas condigSes seguintes:
Tai participagao contudo, passara a ser regi 5a. destas Condigoes, uma vez recebidas pela Se-
6.2
da
^
" r.>.? • . u pxano d0 premio indicadas na cl^
_
cadastrais que possibilitem a concessao
de
limite de credito.
^ por coto, e, „.o, p.„.
pa^Liciparft com
Ta. ..
''( ^."1
to
item 6.1 da Clausula 6a. destas Condigoes Particulares-
goes Gerais, a participag5o
to sinistrado for em valor superior -1
Clausula 8a. das
j^imltes de Credito'
7.1 - Ficam fixados os seguintes limites de credi operagSos com os importadores abaixo raencionados:
Par a
° j\
tico ou especial, segundo a
"
.
^ V
7.2 - No decurso da vigencia desta Apolice, a Segu
*^^563030-;
L V;
Pj Participagao obrigatoria do Pc:h , Iculad^' pP,o -_ pavn ~ basica Participagao do Estir^ ■, Pulante, a ser ca
^
L = Limlte de credito automitico ou e■ (item 5.1); tT 1 n c„auo -, V = V.lor Valor do credito na ocasi^jo a Oo „ TT
fixado Ipela ilXaciO
lao do sini-stro.
J
5.3 2 qualqner slnistro, entret ^ ^^®P^^sab.ilidade do Seguradorr jf-
riao ultrapassara, de nenhuma
/
P^ra novos importadores. '
Seguradora;
nas informagoes cadastrais dos importad
ae,.
8a
—^iipites de Responsabilijg^.
O t^^^^^T^T^antamentos e indeni^agoes decorren-
^PSUoe, de forma alguma ultrapassara o eguivalente
^'v .V
a
B1-402*Pag.17*02.05.77
!
- I
BI-402*Pag.l6^'"
•, , • .
V
•:v'
^ •.
•!<
' I' '
■ •
•
v '-•
• ■'
V!'./
■
SERVJCO PClBLfCO FEDERAL
SCRVIQO POBLICO FEDERAL
10-3 - Decorridos os prazos acima referidos sent que sido
importancia de
(J0 pig
para \m so importador e de
4-q.^
pago o premio, es.te contrato ficara automaticainente
e
^ "^ireito cancelado,independentemente de notificagao ou in judici :ial ou extrajudicial.
para o conjunto dos importadores garantidos
X0.4 - A entrega, da Apolice e dos Endossos referen as
esta Apdlice.
ap3-p
mensais , sera efetuada pela Seguradora ,mediante
fo
Clausula 9a. - Limitc Maximo de
9.1-0 limits maximo de cobertura a que se
r®a
P<slo Estipulante do cheque do pagainento dos
^cima previcta.
a
premio:
Sia 11 - IT-' .
a Clausula 8a. das Condicoes Gerais desta Apolice,corresponders , ,-a V a tisrais
lj:.9€:ncia__dq_Sequro e sua Rescisao
il.l - A presente Apolice vigora pelo prazo de 1(um) creditos concfedidos a
Sob
urn iTiesmo importador.
^a
9.2 - A cobertura do eventual excedente de US$
'^Qdalidade de averbaqoes, estando incluidas na cobertu ^
^i^tangidas pelo Seguro e realizadas no periodo de
« » V
pelo mstituto de do Bra rl, em nome do Governoconcedlda federal, mediants a apresenta^Sa
Estipulante da "Proposta do Seguro de Credito a Expor"cL-CO."P^' mentar observadas as mesmas Condic5es Opr^ •
te Apdlice.
t)X^
^
Op
11,1.1 - Mesmo apos o vencimento desta Ap5l^ nela incluidas permanocerao cobertas ate a
sua
® Especiais da
^ il,2 - Mediante acordo entre a Sv.guradora e o Estipu mas OS ri Apolice podera ser cancelada durante a sua vigen
Clausula 10 - Pagamento do Premin
^cos em curso permanecerao cobertos ate sua extinyao.
ou em dolaroQ =.TVi^v.-
de cheque nominativo a favor do inc.4.- .
^
icanos(us$), icanos(uS$), por poi |
-£i.^posigao Final
S^3ipre qi.je estas Condigdes Particulares contrariarem as
ra, conio prevlsto na clausula 19ig.das CondiqSesnacional ou ApSli' esl J1 Gerais da 10.2 - Em qualquer hipotf-
»
10.?. - Pm
te desta Apolice somente sera devid premio pelo Estipulante/dentro de de emissSo da Apolice, ou nas data mento- -
——
ua
/
^
(^^RDANDO PUBLICA(;:?^0 NO DIRRIO OFICIAL DA UNlAOJ
°
^ partir d® J
^ ^ela fixadas para aquel^ i
Q mesmo do banco cobrador ^ ^^"licilio do Estipulante ^ ra de 45(quarenta e cinr^^\ .a ^ '^ ^^'i'^rniinado no item antefi'^ j-aoo) d 1 Ae?
BI-402*Pag.18;
. .'i-V..''. •
'i'--
Cona ^9oes Particulares.
J
indenizaqSo
iO.2.1
k'.'Xp' ■ •
ou E.speciais da ApSlice, prevalecera o estabeleci
BI-402*Pa<|■ 19*02.05.77
• VV.i'.Nj
v. .
,
' .*>1
\' W-
• • • *,\s- '•«'
■
. I ' ' '. ■ : •, I, . • ■ i'-
1 1 .1 J
■
1 '" i
'
, ••• ♦
W(r
%
SERVICO pOblico federal
CIRCULAR N>
55
de 15
de
■
abril
dd
I ..
SERVICO POBLICO FEDERAL
1977
Altera as Dlsposi^oes Tarifarias para|
ANEXO A CIRCULAR N9 33 /77
guros de carros de passeio de fabricaca"
nacional - ramo Automoveis ( Circular SUSEf n9 48/76). •
NAS DI.qpoSICgES TARIFARIAS
,.T
CARROS DE PASSEIO DE FABRICACAO NACIONAL
de Seguroe Priv»<'^ |
"if ,
allnea "c" ITT de novemC,^
': L1..
^^^Posto no art. 36' n9 73, ''I
considerando o proposto pelo institute
Resseguros do Brasil e o que consta dn 190.847/76-
PARA SEGUROS DE
®3.os s,
l^stitut
Processo SUSEP
^ncluir, na Tabela de Precos de Reposi9ao,o quadro Mo
specialo
"
conforme abaixo:
MODELOS
ESPECIAIS
^ E S 0 L V E:
^abri
.arifirias para segur;s1r::L::
Marca
Oisposi.Se^ .j
cional, na forma constante do
^ Passeio de fabrica?ao
Integrante desta circular.
*3"^ flea fazendo
Alfa Ecmeo Buggy
paf^
de sua publica9ao,. revogadas'^lrdir
Monza - Mod. 1931
Pre^o de Reposi9ao 11.424 3.206
Bugre
4.733
M.p, bafer
8.041
Xavante
3.917
isposigoes em cdhtrario. >si
i^ova redaqiao ao subitem 1.1 da 4a- Parte
Precos
forma .abaixo:
(../ '(I •'. \c. ^ djQ a 1.1^
Alpheu Amaral
.0§^
BI-402*Pag.20*02
de Para os da Tabela OS veiculos que nSo constem e permitido as Seguradoras dar oobertura pro
j,^^^==ando-se, para efeito do calculo do prSmio provis6rio, correspondente a veiculo de constru9ao similar. RT-An2*Pa<j-2l*Q2^0B.77
MOO. 9UM» o 0VM
,
.
>' ' '
' .aV' ' , ,
. . .'.XV
1* b-M
SERVipO POBLICO federal ■■ll
Jcuios das
8ERVI90 pObdco federal
de
2.1 - A franqula obrigatorla aplicavel aos ve-
categorias 05, 96 e 98, inclusive no caso de extensio
Perimet ro de cobertura as 3 Americas, corresponde a 0,75 do ou a 5% sobre a importancia segurada, se o resultado deste
P.R.
c) Incluir NOTA no Quadro 1 da 2a. Parte da Tariff' ,
-mo calculo for superior aquele.
que passara a vigorar conforme abaixo: 2.2 - A franquia obrigatorla aplicavel t,'>V
. J •,
/'t'
I
ulog QUADRO 1
tan
Dg FABpiCft(;Sn N/^PTONAT. nF.CTTT>]f^pn,c; TRANSPORTE DE ATfi Q ppgcr^^^.
DISCRIMINAgXo
Coeficiente
perlme
as 3 cada Americas, corresponde a 4% sobre a ^ ^*^^®^tura ^verbada para veiculo.
impor
2.3 - A franquia obrigatoria nao podera ser
N9 2
a
nenhuma hipotese".
f'r I. /
eOBERTURA BASICA
aos ve
de
'^uiad^
N9 1 ,CAT
ae ca±egoria 97, inclusive no caso de
>w extensao
(AGUARDANDO PUBLICACao NO DlARIO OFICIAL DA UNlAO)
V
^ splicavel
aplicavel
%
sobre P,r. 00 1' .
05
s/oobranga de passagem c/oobranga de passagem
WOTAS;
olasse dos "Modelo! E^peciais"
li .
\P^- ■-
® Pertencent^^i
I
1
gatoria de 10% (dez por cento) ®a "-na uma fr fran^^ 52 - OS ^ . veiculos , importancia seguraa'^ segurad^' . enquadrados na sobre "a -^">port:ancia . sagem) estSo sujeitos 5 fr• "05" (com cobran?^ £
—
f)«a
xr<aTy>.%^ 1
cincb centesimos) do P.r,
°'^'^igat5ria de 0,75 (seteP^^^j^
ae oo resultado ae resultado dest^ deste ni+.4 ult)
^ sobre sobre aa importancia importancia te Ultimo calculo for superior aquele.ise^''
BI-402*Pdg.23*Q2.05.77
acordo com 6 textn texto a seguir: (3o item 2 do art. 79-. da Tari^^' kv»
"2 —A fran i
f'hi- .'. . -
•
ciais" de velculo ^ '^^^igatoria aplicavel aos "Modelo^ '10% (dez por P<. ^ ! ^^^uadrados na categoria "00" correspoi^*^
i
° da importancia segurada.
BI-"4O2*Pa3.22*0|> '4 o
IMPRENSA
SECAO SEMANAL DE OGLOBO
Perspectivas para a proxima ilecacla LUIZ MENDONgA
^ 0| *® reune bienalmcnte. ele-
CQr^|. ®.^^cimo --"uno COn«r«
~ f-'" P*""® ow oncon»fo wiiwwiiitu deste uveic ano. oiii/.
'o }i * ^ ternArio 9eral o que mji» -do «»ta® ®m L'®cJeiqe logo - que seu -' " bn* Pode-se « i-e*ae logo dizer ixigaraniido. Se *0 »B« * * eouafirt^^smaiiio. garaniido. mai Sera posto em aslu'"'0 brasiieirn nada mais nada menos que *Hg na Drovima ^
- - Pf^xima ddcada'
lo.
iurea^
nacional vem atrsvessando
'Jue
®nteriarm-«r'^"^®* ®*cepcionai» de crescimen''P>et houve regietro de uma fase em ®"Ps. ^a*®8 de expanaSo como as dos ulNa
**P'otA-
Pue o,.r J*" ®Ponomia^"' *
Por^fn- lonha-se presanprazo. uma verdadeisa
*®P»eni^ '®Pas, ijifro^-. P'^ssifelra. Na verdade, foram quci-
dsssa explosao ecofacitldade cntrar numa era
sacudirta^ oPjetivo, bem como o exercicio certo teor de dinamUmo.
f!!'''
ma®' Prof*' ^«aas inf oii?!)®®*»cos „4
<a
^
Vam
ca mvestlgar e pcsar, senio todas. pelos menot a» pritv
cipais variaveis que possam interferir no procewo. Varia* vais tanto exogenas (como as de natureza culturaJ, eco-
ndinica. soda!, politic#, que possam contribuir para a
formula^ao de urn eflciente esquema de "marketirrg"). a variaveis tambem endogenas, qua tnlluam no comportamento isolado e coniunto das empresas seguradoraa. Para fiear apenas num exempfo, basia mencionar o
oroblema da modernizacio das empresas. Nio hi diivlda
Paniro d«
' 'apiberf
urn pianejamenro global teve que ser adiada tanto na sua concepcao como na sua implantacSo final. Por Isso, muilo amda resla por ostiidar e resolver em termoa de
'®f resposfas jusliticada-
tea do seiof terciarfo.
ate onde a possfvel for-
p68 i di8po8i?ao de atividades. como o seguro, Integran-
tai» fndrcea costumam f<-
0 seguro brasileiro. embora ji tenha chegado a rtotAveis dimensdes. nSo pode ainda ser considerado como A«vidade em plena ipoca da urn consumo de maaaa. Pode cheaar a essa lase na prbxima dicada, dead# qua « emoresas seguradoraa. modemlzadas e apareltadM aruBf em tai escala, escomern os caminhoa qertos
aconsetham que a ativldada
ff eroportunidade para a lormuiacio de pr^toa ere
No ponlo da escala d»
taixas pouco espetacularei.
Pa deta!!**^"®"^® ® neceasariamente cor^^a. t • a^n, a auforin ®'®'"®trao de nimo expansionrsta, ou^^A^®t•cu!6e H^ experifincia de progresso
*■ f'ft ^ P^tavraa
aoerfeicoamentos introduzidos se processaram em regi
me de urgencie, isto e sem tempo para a elaboragio da oroieios minuctosos e comptetos. Assim, boa parcela de
moderntiacao empresarlal. tanto mals que hoje em dia IZi amolos OS recursos que uma avanqada tacnologia
PiJ'®®' mf ^ conii ® hablluando. O mals prudenP?f! ®eof? ® iPdifl? expansao firme e slttetaf^'Pssck qua ii*^°|!*P®"veia com a ordem de grtn^PHd., ''t'e la A
das Entretanlo. na velocldade com que o seguro pro-
carAter explosive da ul-
® ®conomta daqui para » frente?
u' a Q«i«'f®*o aufi ®®Pt'Puar progredindo, i cerfo, tnif '««ior. "®« estiva * ^ elevadas ta-
Hjj '*'Bvn-
evolu^do do seguro brasileiro na proxima decada slgnffl-
qrediu nos ultlmos anos. nio i dificif imaginar que oa
'ipidft
Ma.
Essas considera56€8 justificam amplamenie o tema
escoihido para o congreseo de Sao Pauto. Programar a
de que nesse terreno muitas conqUistas ji loram aicanga-
* ^"na ®ri® "■ecionai^^'^*^ P®""® lanto elguma dose de
,,
de forsas que move o mercado.
barrelras secularea que
K? P»Oa,?®^®Pdo cr.r^^' rt
sarial e planejamonto mais smpio e profundo do sistema
do Buo?®**®"'''®'® ^«P0^ de longo a pePPderia ® '®P'a e gradual, t claro que
^®*P
H '**ica
de aproveitamento que vao extgir maior esfoigo empre-
P^Paativa e Irabathosa eacafjPPves perspectivas de cresci-
aterrios. entrariharr^ possibtfldades
M a atlngir ®«se objelrvo. O cortgresso de Slo Pauto. frBaerTdo tema que e o grand# desairo para urn Irabalho *' dessa Paluieza, oferece i class# seguittdora ex-
ffndicoes de geraotlflhe uma evoluqio certa e btm pro^.nfrta Lima oportut>idade quo nio pode aer desperdl-
?«d. .°b7.na d. due o Kgu.o deixe d. xlc.dd.r o "eno deiempenho 9«» ' 1"«l lonclalidadet.
""b'" P""
Hj-402*Pa9-'^l*n2.05.77
A
sc.m ser responsabiiizados pelos dar>os que causam a' terc-siros.
EM DESTAQUE
Seguro de automovei gera
0 „
fazcHdo. a.s;ini. com qut- o Brai-i se en-
K' a>s :n quo
Dilnw^. v;(ida. dc-.;. forma, u 'u-iipar o ^^esuudo no ''vauk" nac^onal. Se
-1
inrem .somado.s a os<o .'•cguio, a
civij. b rc'cciia global atingt- a CrS -U num mersN-al., c-,i. fauirainui'.-
.
it Ir;. '
,
rt R
..
Lf/^r
"
atadeo'.e'. pcs^oai.-, . uin ericscimonlo se-
.
. . iijijoin no meccado meccado
'p • iJifc
iflj
indiiu 51 iLn a 11 i.jmo bi!
.1., tapo Po^iciio, de
"
Fenomeno mundiaf
rV o foco de maior anrniam i" e^peoiali.>,taf. geracio
f'-' •.egllJV,, ,tn de
^oguros. r„> mundo Iji-
c'-'PS desaslros sSo atrlbuidos a defeitos de inslalagSes". "No Brasii. acresceniam. onde ainda nfio existe uma m ntalidade reivindicatdria, os processes de responsab' dade dvi! sao relativamente escassos no foro. em oar-
ti- jiar as agoes em que flguram medicos profissionais c mo demandados".
Poder de inversdo
Drnf' .'P^dicnB^^,
Cbra? "^'j'uos rfiT'
'
pe.ssoai .ax'-ll^ yti^j
otua.i/a^ao de tajs
nnr,„,„
;
e.s-ampy,„ e,n immrmvr,''f ' ;"lo. n., ir.tnsiio o Im d*).i mdircs com V
'"'o,
..
-
dp nnrt,
r.fx
»
-
t-j.;. ,,. ■ -tiro-.
oai: e offuipanienrosi iieceyAr'io £ nl!*
j
Prodii!'!!', em 'mi fl''
ifj,,
Mt.cii....H-kntisikas
9
segiirafj.i.^ Tcrceiro.
n-^\c!;d,) .t..uo na (la populacao populafao brasd«'"^ nras'''- n -. .1
I L'kn-i
:nr;.
.,-
I ^los airos, no eaitender dM ,
'litran.'iiiKiir at. atu;i.l ...>,..1 po.sirao du' /lo.- kjij ;I '^'drap.i.s^ar
"uJoibo-.ei
tU:0 pci. iin:.), t- poK-iivc! .jin-' •'
• ■'"•lb a |V(,j
viona! de veiculos tcnde a voi.r ri'.mo de exponsao aoual.
'■(■-■ cl.Tro, dizem dizem os OS iccnicoc, lOcnicoc, "4'
7
, 'ai'dnr.im
sp.
"
" idc
Cfmsc'(li!.">n/.i-
pubiico brasileiro. a novidade tra-
.^b^ptes^irios, 6 um problema de nanorto-americana tornou d
® due la se denomina um "claim '"dividuo 'dSo doscom seusmentalidadc direiios. E reivindios yro®®ds oireiios. t ur>
"las tarn^. P'"°'''eram somonte em relacSo aos 'has mbern no rnr^antA n fr.'rr.e ooa*
Reservas Tecnicas
1975
1978
3.3 2,9
5-0 4.0
5.4
6,2
9.0
9.9
4,5
Debates
' Os seguradores de todo 0 Pais es'arao reunidos &e 3 a 7 de' outubro proximo, em SSo Paulo. participanJo da 10^ Confer«ncia Bfasile.ra de Saguros Pnvados e d*"
CapitaiizagSo. 0 er'conuo ssra reaiizado no Parqua Anhembi. apreseniando. como toma bfisico, 0 "Seguro Brasileiro na Prbxima Decafla". t permitido tambPm qua
OS confcroncislas analisem assuntos paralolos nas areas
tecnica: administratlva 0 produgSo.
no tocante a todos quanto poa
,
de empresas melliora mercado mundial tnuiiclo, e atribtudo as
nr. '"'^^''Cadn
IK-iO nifiir,:,
'nteresse indivirfuol
"Jo A 1^0/ dA hmnrt^'"®ro dp
IPUl lli.,
t;iiH-ia. 0 quo .so preve, no eu^-" .4p
••■ "••iic'ri;u> qne. |>o^sa!n oc^irrei
/
j
!>•; ..eecun.'^ tin; de nf'.5er»a.s .se lorn"^'^ _ ^ pt«A-M>d.S ? imoorumtev do quo boje,
"A prbpria estHtfsuca de ae i'ulombvcls e.sia induzindo a de segur.os de pes.sf>a.s. Atuaim^'' 'lovtioo quo, n:, '>i-o\a(lo ik; carteini dc de z"-"V 0;
ViHc.-.1/-I.-./S/.. i:'idc:i:''i.7("xM
ir V/ -a,
i .^1 Ofao.jit'.)' pagn: pjovoui
•■ eiicargos de .assi^teiicfeSI O'/-; 'Ck' **
de _s,f '.f- ■"idcncia de oe inviib mv.o'-^ ' -rn f'e'rj.stres nro^ ocodo'' '
ii::402*Pag.02*0"
foi < dos nrncfc'
rt
AnAlise de uada paia. dlzcni os so
ciado c a America do N'orle 0 menor.
"
A parlicipacao da America do Noi'-
^®mpo, eraboru
10 que 10 que o niimero dos que
-j,_
OS
to, mostrando a Africa o mais pronun-
guradoies, denioustra uma da no unioro dos que l>«ssuein. miulas con.pa
®^hera.i;e que,
'\""'u;nero dr
ikA
12693, cm 1975. Todos os eoutineiites tkram afetados i>or esse dPsenvolvjmen.
^ cional ee um lun aiimento nos fjim tem uma ! tc no meivado ren:?-.-ntaio ren: e~.-ntado por 65 twrecrftacem ^ r.tagem relailvflmcntp rfj^irrts. "enauaii eilUUdli i p-i^es -subiu de 38.5 po.- cento para 41,8
vjvo-
algu,' f '"^hstrializa"UOr.- "'A
contra 12880,. om 1972 e atlnginao a
coos que impedcm 0 lu-re de.sen.ohimeiito do seguro "^ternscion^ _ uhias esLrsngeiras em seu
!V
p y
(j
■ '■ I-'duZKloS ;i fii/or sCtrllfr^ '5. r..;
e 'n<T.
.
't!iro_ de auiombve] nSo
livideotes pccsoais . niais de 60
dc.tv.ivk-
n&i
Kc, de.es:4 maneira. o forte ffff, vcl-iiidads.
.
^ reparagao das Ies5es pratlcadas
'••OUOS
''■' deniiinda atd agora ocorrw
nao o.tine c, in^' i ;
quo cause dano a outrem,
^atprir ' 'sto <!. ®®as. ri&n fr4.. bl4qi -^"uiciaij n«
Patrimonio Licuido
1974
sc-cular e os medicos, portanto,
d%sses debates, fqi a InformagSo Etin°^ Unidos. OS processes judiciais con-
,
r ''"f « i-inlanUia.
^^'•f'^cenia,- .m, .
ANOS
CONTA
operando em 55 paises toiali/ou 13B25
j'f>a do apiicacao de pnupanca' •"• ^ ^ ontand.3 o? «eg;\ros de P" , "mpias pcr.^peclivas. pode cic, - .is»-,r
- -t, Lirln^? do hni
i, 10 'cnom.M fcn..n'.>nr>. '
e n valores corrigidos i bate dos Indices gereis de pre^ em Cr$ btlhdes
No period©, o patiimdnio liquid© teve cresclmento real da ordem de 54 per cento, enquanto que at reservas t^icas aumentaram 55 por cento. No total, o poder de InversSsa creaceu 60 por cento, em temws reals. Esses iio indices que segundo os tecnicos. tafvez nenhum ouTO mercado do exterior tenha, colocando o Brasii no topo do "rank" mundial.
v'
» «guro do pe5s03.s e uma
«•? auloindvei.s. Ainda mais
pe- ,
unrTM> liiSnio, esses contas tiveram a seguinie avolugao
rcceiite'^
onvcioii'iia^go, cada cez maio''-
la^a
voi.fh O.
Seguro ofarigqt6fio
sc uma^^rdadp^.:f
Tala recursos abrangem CrS 5,4 bilhoes de patnmo-
n i liquid© e Cr$ 4.5 bilhdes de reservae t4cnic«s. No
'.^1. vem alargando em proporC'^M.--* ^ i-onqVexi. • 'I .t.t.oI.s a (•lientela potcncia)
^aa dimensdcs alingida^ ^
heiis
a iicap£o.
'OTAIS
juridico. como sob 0 aspecempresarios, o debate em nada. ». pois versa sobre ques>'Kk^ n . .. . _ i_ •»? jx. Jx. Brasil. a responsabilidade ci-
^®rr)A ^"'^urai
.,eiOPr' fl y
c rdades andnitnn e outros Itens de menor vofume de
seguradoras privadas.
elevacios indices de frequencia.
,
iLe^J irupio '>•"kP j nilOS 'I'A u]i;nio.< quinze t-''"an(rs,
0 -lupaj 0 ,s K
Of estao levando a pfo-
tur ^®9uro a!. •Ses^fe'm v'l' o Ik—.. oiuifQ^ ., tai " '^®''tuto
^levacao da reiKUo nacio^jo .V J/ 'I dm do " novas !:r..«;e.-. de rrpa''!.f «in bo.i par:?, o L buigao do produto da econ^'V^
tsi fLsiPo 'imdveis, insialacoes
j'^,moria!id iHdico:,- om q.„, .. 7f ' '
organiza?6es prdprias de se-
T ® ®P'abofpo-
p ^eiros.
" iniiacao vicrajf jlaiu.-tdfL;.;. po.ssibilitandn urna p5,.20'>; p.aiu,-,do
cen am. Km ueriodo, o avanco cie lecno dgicr, irnprimlu ao inimdo urn (te.Henvolvin-.entt- eiundndro sem precedente^-. Surgin a focedade de e?n
elevadas propor?oes, esses
®rnif ® ®driQa.^ ®^Postos a processes judictais com
iv'nt'? Jnclbore.'i mi fi <-C'.ra >' coalra a infla^ao )iovo.s vieraii' inecHiii'^.11^11'' tr^.f
2LZL-Z2 73 74 75 76
J^.V'SO e Jm fdto e.'^prt'^iivo ~ acTt»fl.
oabimerlo
h; i cmpresas seguradoras tofalizam CrS 3,9 bilhdes, distt aulndo-ss enlre imbvels, ORTNs, LTNs, agdes de so-
ppde os processes judiciais
Qiir^ ®'®oais
2iqa i®. *^©005 nara de Q, ^°na, err »
PC-^sna;il.
menor
Os recursos de inversSo dtsponiveis etuafmente pe-
seguros esciarecem
vistB"'" ®®hvera)^'
-raO"
qii.i totalizaraJ".aus^..<)o, io-ivcada^ao de CrS "
gurador inundial, a lidoraiifa sistemA-
ii.-pcvi..s
o
a'.jU05 OS segoros dc vida o do
^eiro. .\es<c- periodo. o seguro de aufi)movc;s vem manfendo, no "rank" sc.
•''•• dr.-.d I ,.
|||
As perspectivas
aulomobihstica vem
ri-rfedaiid.-.s'
i#
(I,; se.hi r('iaii\ nnuiaie no\-a. a qiie „ so:;uro <!c .Miiombv'"' ' ,,v''
oe aplicjeao de poa-
capacidafie de multiplicar a gama
Sf Mertiro,", prosidenle do Cobsetho Regio^unto foi ^10 de Janeiro, insinuando que 0 ®Sufog ^ enriquecer companhias de Os oma ^ados.
(0 rt
O problema no Brasil
iclacao ans Jeguru.s do prssoas 'vida ®
_^'evelym ai.i,. ,
jf
*.
dc ,'i\ II
I-I ip'.ei'fta, nn caij-r,.). e !)rrtvb;:a em
" "'giuaj. peJas econo-
• —
fonte r. services, tcm cortstituido pode^58a'> rio^'f '^^^^scimonto da atividade sqguradora. '^Suredora traduzem a pesigSo da classe H ^®®P0nsahiiPi^'5 debate que vem sendo feito sobre "dnidoB i ® profissional dos medicos nos Esta-
cofti
tvoi 0 insiiiulo da
'•o.< pria j.opularaf) iira.vleir.j, Tcuden.
^ -
u"
r do.': pcio ])ro.)riet.';rici do an-."on3y;i,|,4^
ticorrora no i;tdice ci<- oqiii.'.ieao de car-
■a ifoncepcao de oua
do
eiti ca^o d r c'dpa, flc:\riii
qu
meiuo dos i,e2;iiro5. de oiitomoveid. eiu
potrlmouiais.
1,
' ' •• iiKit.jr.a! .
fi:t,
fui.tao da p.'-rjpr;- qi;e;la de rivrno qtit.
gjcak'vo. knd: t'-f;
•
<'voiuiiua,_niO(lalid Id- de
uma doaoeU'racfto r..i '.nxa de cresci "
00?..(IU8 C1U8 fek- torn .k. ... '■
ri ooos
cu.'LiH-o quo .so aoupif da gar-'-Pt'''
icrnicu. :>rev(o:i). no en'ari'o
move: (n>i,f(.re «tatus
os
do vckulo:, o iato •' juf
!ci pcral 6 .la CrS 1R.4 billKk.i:.
mias"'.
r;:r!uitlr
' do cunijjortamenio pes.'^ool
dc varS";
»
sptor i^gundQ eles, for.am feilas pelos para expar.dir nossoempresarios mercado. consiimo
cm nunierosos
Coniocio, apesfcr da preclomlfi^"J iSnc'V 'f-Tc -.-je indi'.kiual .sobr^ o .•.ocial ' |
segnru facjilaiivo de rod>ons!ibi!(dacl''
j/ela mudiOcagrao do per-
uo
^'ciais de ®ssid£de para a criag§o de demandas arli^^ocesso QUA ^ desenvolvinienlo nacional 6 urn
rpf
• re 11. U-,
lora obriga'dria de dnuos pf^soa^,"! "c
^umo a produgao em
do
r> HrOiili, o ,':eguro obrigatbf'^ ^ I'tciaracaii do ci.inos pes-'Joai? i>ciiy^ jp?, o;:n iarcrior a do segaro facnlic.tivo^ »«<
..;u rec-ena, t-m no^.vc pji.., de CrS 2.5
nacionalicguros c pela conscienileonsihtiera
U
comore nem qual permissSo, iegaidepara, que Egg- ' ^^'^-^ssidade ®xterior. seja for o tipo seguro.
pr^lrretivia da proeura do i^-ogurO'
Em Cr$ mlihCes
j>ajso.s di> m'la-
00. So : no pasisdo. c>?o scgi^io pTidti-
A ii)du.«lr!a
|(JQ
''nm t'li lufiar jcrjndario. na
ARR£CAOACAODEPREMiOS
-.eri-
m
® quaiquer espscia de risco, nio ha: X
vendo^
.1 «!U.^ vcicu!o>, 0?- ciano-^ a b.-rceir"^ ^
.oin.n-eis foi dos' que aini, c:'esocram
-,.Li
di'-ersas agues contra 0 fabricante de recentes avioes,
"So hd
ii-'se f'jittt uelc pjerc^irif- v.t. .ii , .\i\iiUse pelc piercadoq.cC u sc*g;uo do (ianos mu'tri-iU jc
i.i-a 7ia iJiMui'ia
Gorantias totais
^^cntcos 6 econfimico-linanceiros. segurador brasile'iro em teimos aptoestS.' a oferecer ga
receita de Cr$ d4 bilhoes 'iiici.ra -l; iU) IciUinicno ctiw i.c
Como'exempro, os segursdos citam as reivindicagdes qu«- vSm sendo 'eitas, nos Estados Unidos. para a cobr.in?a de i.ndanizafdes de danos causados por produ.ds. "Produ'.os de quaiquer natureza que prejudiquem a taiide do homem. E' com base nisso que estS havendo
A pav-
"^>5- vA-
diminulu, fnto
ai~.un<, paises do
_....
^0 ac seguriHlores
-
.
fe as duas tendeadas permancce iimJ , icraclo. Por
rin,
^Ul
/nui^frv
! nov cento c 0 da A^is de 6 per cento
g 1 p(,- cento. Na Europo caiu de
. ,.,,n-.(.Qiieo- '' fiuaiuo fiuaiuo na na Amorlca America Laiina Laiina dc dc i.4 i.4 . por por es.S8s ranms. rarocs. e_^cju e ... ,.An-.(.Qiienden- cciuo para 7 por rt-nlo; da .Africa de 4.
rescimento da i'Ph", C!.i do cresi c i.. tnerc,ndo. si.Jadc do
o.se.u-o!vidos paises de.'i€n\-o!vidos
. no- ccnln p^ra 3 por cento; e da Aus-
niminiiiu , tralazia, de 4,4 por cento para 4,2 per """r^io.ys fi venio.
Km 1968, 0 numcro de scvuvfiuo -
BI-402*Pag.03*02.05.7 7
IMPRENSA SEGUROS
enconiradn. porem. no mais tradicional •iiKrc.idj ,j. seguros do mundo, quern aceilassc hancar a operagao.
pode mlgar
viria ;
^'loho incorrcu em uma dii-
un6s i (jg „ de
^ 4^"^^ "-'quivalcnie a 25 milhocs aquisigao dos direims
Brasil ^'na -Jl •
O cr.pii.i'o acabou sendo firmado com
a CODnipanliia Paulista de Seguros. que rccebcu, para lanto, parecer favoravel dos tiicnK-'- do Institute) de Resseguros do Brasil (IRB). encidade encarregada de 'ocalizai o scior, qise consideraram
de todos os jogos do do Mundo da Argen-
— ant '"^'^dndo a faso clas^ificatoria
^ek'cir^«^ 1 discutivel deseinpenho do ' ^""^sileiro na primeira lase
ces do cia-sifieayao. Calcula-se que o
Profur ^'^ntraM
vacilou. Tcna cm Londres. urn
prcmio pago pela emlssora devera ser per volta de 700 000 cruzeiros — apro-
a selc\ao biasiieira corn grandes chan
dos^
''Cguro que a piiscssc a sai-
^"^cniu'ii
decorrentes de uma
trunsmissao, "P a demonstra^-ao de que
las.>
do Brasi! nessul-amcricana. Nho paix-ce UT
o meicado hrasilciro de seguros esia
xihitjdamcnte
2.5'"v
do
contraio
de
basiante ;iJiantad;> ent relagao a muitos
K^ry%
A selegao brasileira no video; o seguro paga oiitros", atirina _ Aiberico Ravedutti
Brandao. dire-
tor da Companhia Paulista de Seguros, "e comeiju
a sair do arroz-'eijao dos
seguros iradicionais.' Acrescente-se a esse amadureci-
mento uma grande dose de esperan^a civica. As gfandes scguradoras londrinas,
Jideres do mercado miindial.
por exemplo. que mant^m em seu cardapio cxcenincidades como coniraios dc
seguros de seics de atrtzes fainosas on dedos de mstrumemisias de renome peJo
visto julgaram a sele<;ao
''•M
brasileira um prati^ mdigeslo demais.
(REPRODUZIOO DA REVISTA
- 20.04.77)
BI-40^*Pig > 01*02.05.77
A merte Iiabita c# fiiiid.« CiO lU' Sri*?, por ceato
ft frtna
mendtol
vcaeaoias
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vir.Jfeni Tatua!-
in?ate
j^-Baotoa
p.fsjiaicxis ::tt4j3»iit5 veoftiMfSoa,
oxptos^jfS. 52 K c- st&vio wlasM^ ou a uuffa sfiiu avariau\ na^ hi aivi nis-
'.ima »de<{t?ad(j pA«fc er
«£lv«jKii.- o
SOliiT O qii& p&ic OCOiTf? dCiSob<»rt McDos&id
Tiir-js
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News-Features.
Fir;aDclf»l
Rioj.
A trfs .milhxfl
o/o
5^-^*'«radamGnte tAAf voiii-.ee.nioti^ -da ejcsatf^n-i-, £f-p orgunlfiiiins ipromacianats e de
in^efcivrCi' de cai'ga d
i!0 s»to; (te ffWCS
--^ifihcfando dmat ao ey.ccdtats ci- k;.v1o3, atadR \?n
'Uatvat'\ A
jc-rdo e3t?.o 80S temtvorss tot^lmeuia
"JmR bomba venesnsa, uara ©arpa nortal rcomentaneamanlc inativa", c/?mo a clas^lCcou 0 e;tpiorador ;eu'«mtrlno Jacques Ccnsteau.
O "C2tva&" 6 apenciii u/n dos ImV-
- P«to lora do bem organir^ado mer. k-ndrinc. on«ie pon-
I 5,4
aceitam^ os^crnpanhta tijgio-' rcmLloyd's fiw.. - a?e ^pergimta-?.
>" ■:•!-s cascos espamadQs pels mundo, v'T.r.scortaado ©ari^as iutentsmentc icta:fl. Eiitrtit&ntfa niaguto sabe
^
c^-.i<ir:t03 .vj© essftn ca^cca. I>e a«orto
! grange
cc;n <> Oomitfe
de
O atual a}/.t#:ma de se«mm m-*4^
j ;Matdru2, raas se JuadL^mentl em carte
na
rvui'tn,.
»-
Ucld&g. 30%
toda a
c&rga mundlal trana^wrtada por via Ei-<r'.t;iKa l>odeci iic-r dedwrlfcos corrw per^gcjoa. A grandrj aia.tcria.- e justamcnte
L>iiu»lr«A quo dac! maachete>; na imprwiga mundlai, sSid corgaa do 6leo
cm cv.
Ct
-prcdutos petioquha^cos
tti :aInieiit/3 tfusportadoa
a
graaoi
en j.avloe ospfccialmfnio C4?D«itrujC!03,
men&rS.''r:ldor^«Sr embarcando e desen^rcandc^tf^ mpidumeiite qutnto poaj^Wol po- ve
aiguna aspettea
IgooraLs
Em noveiTkbro rf f» 1974
Fo'->iemas?wata
comi>3j:t3 df arsAnSo ^ hM V
cL-ni a vciUE^'ja,
-ecbrlBdo
ccrcr de
&.000 pfalutr>s que sM tnflairjftveb
e*pIcsivo«-„
corrosives, camtiwjs. in-
fe(;0U*3or « radioaUvos.
di d&do» a re'»peit3 da i>cr-. dft dc pTodutos qulmleoi uo mar s^o "inpxkctentea". de acord,) com Yos-
hkj ^'asamure, diretor da DWlsio de 3ooJogla MAi-inha da OCMX.
tc-s t rmttdofes rio aabem sf.quer o q^w; eatfto tran.'jpertftEclo. Os c&pic'ves raramente tfm Informa^dcs sutc'.mUi sobre a® wu";. ;- que tcvara era hi-'U uavto'^. di;? 3B4a'uiura
O
prcWema e quo o C6dlgo de
Mcrciid<5ri*^j Porlgpsas nSo e mais do
que lim^ re roaendacr.o; nio tein ca-
raivv d-i -.>^rt»at/>rleda(4e. N5o h4 ^omo iaiw-Ju eutra; e o vigor; rui.»pri., If. (IcreTuSe da 'noa vontade Interna.. c)onal. , "Cert^ paines nfio cnmoren»
'nteJraraeRtc ra d)flpc.,..c&0fe do ^
dlfo". qujri3fa-te fiAiarnu'ra
. '^alorla as jp! luoicJeliJ com baseOosnacaso'j. laglslaflao
tcTttii SKimaate p-'-idsiu, aor ir^ten^ada* b€bde>ra do prdpriq iUs'^^s
ecduteiicas.
r-'brfgam mnitot rjrmAaores' a maS' c»?lar
navlos .ob
nennum cjmo doa
eknnj.r
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cado uaao
para para
a aisonoct.' ""
'oran,
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marea alauma. " Dp
embora tei-»h? ?id v
m■^4^'
descrlto no >'CHDie^o fie embar^ue: ^ ^'^"^'Sctmentj ^Uto
naturalmc/jtc Dropi^mn « ra d^-aembap^ai K ao Urijo rU v.n^i"
" Vs.-
som-
fia eosta FaJmouth, wm todk » car® L'il In«lat«ra. antp." qpr OS
4^'
'^nermtnar
h
!"■•
tlcos largamente imdos por constmtores 0 arquit^*
tbs, ftrobiantartstas e detjoradorea (poHdsteres, polJtnldaa, metncriJatoft "po»te«gr«nes) )& tevo pftrecw contredo para 0 usa,7Mnv6s de urn trabalbo do «n-
gertbalro qu/nricoi>etra(idbnloo Joe# Ralmurxto Oerrta
Pinto, bwH cdmo mediante liiodo do frkstiftito MWHir
fie EnQti9)4ria. O pldedco opreeenta firande densJ-
na Hoianda, denols
dade de jri^ustge e IMkrade. A FederacBO NftcAenaJ dfts fit^Keeas de Seguroe Prlvadoft e Capittfb*9*0 divulgou taudo do Ifcfe, mootrando o grave rtsoo
-ho ernprogo dessos rrtateriftis na oonstrugBc cMH-
carga ce naraios.
carguelro r.uma U©dio* O caig(;clro
dfj 14 mil t., que bro d€ 1971,
(REPRODUZIDO do JORNAL do COMMERCIO - 21.04.77)
ga dp. clancCd de am
Incendlcu. que-lmod p finalmcnte afundo^ ® llhn de Guurnesy.
03 m tambor^,Vldden-T> ainda ■
do
^ jr^
^CK'-ca do dcsaiiilre. taorJfantes do
TCt9tW^^T
q\"'Tmeo
«B5^ •«» acapaiewr^ mtfdSd'id AdoWdae P^ ■'"Si.^.fcsse i % tesa do:^Qttef -rcrob p«^ ® economi* de
ins'^Ucida
ccfDim^ e para *
*"ignsif>, Mc.3mo £Ob
uavio.
843 cOTiie^a a
4©
tact.o. o produto 6
navio *Sf-'
c'.mrLm"'™.rTu,''c?m vcUa. A d,,ao q. iftV lt
fom lora
murlnha out cam
depots que
cera docittj^enUi.?.
t'.niA intfnnfttional pub)J.-a Cddrco do Mfvrcudbriu* ^orlgoias
tcnelades. ?ol ripressa®?*^*'
"C
raaNtima
A Orjianizapao Ccnsu^tlva Msri-
Em n-evem-flru do ^',1 navio sritanico
niur, ao casco
«„«*
lltAdos para traiamento
\-iftualmaate
y,
O ?ravio dirigia-^e
de se^urtr.^a. Contudo. c^i tesiantos li% de cargae perlgQAas — 7% de vlajam
CJ05 em Quimlce,.
Aa empraacs de arqultalur*. conslrac&o e decoracio oetCo sondo alortad'ae |>ohi3 ornprosas de aeguro contra o effiprego intfacflflado do materlais plAr *ooa 0 isopor na clasoe de .conatfVcio Iforros, aubteto« o«j piaoa) cue v4fr» trwendo irtfmefos proWonwo f»ra ft «e{rurang& » xt cobato a lfw4f»dio. Os pl4»*
Vidden-D erTi,bi5''Cftafi ^
'S:dta?a'-Sr''' ^ o capstan, a palEvra do
rc:a:aenW as nornanA InternaoInuaJs
—
b&stante extcn.-::#., e ®|7 0
barc-edas
era cujc proiffto «5o obsarvada:'. rigo-
trjwisporte do wirgas; mundlal por -via
t'j. dcs 5,Out) pmfidtofl
Hamburgo, al^m do
EipecJaiiiitas ho
Tiansporte d-) Msrcsdorlss Per?.frcR3s, daa
e®®"-
'leu-frfninadr.-ia produces - « w.
OTMcnhiis tiomias. Emlr-ora a fV-
clieios <1? prodatoa qutoioas ktcu.
Tanio u
C'j.stC'irii rio.'i T^-Jk cst^ o quf Jj-Gcle '•ier ariuas^^
ponto acin^ia.^ que- nviSf ci-":
S^piro alerta eontro aw de pMstims na mnstruQ&o
'• 'rtl
fa coiivpot-'^ao nr db. Jaj'ses Di*',^s:;na' ,^tor de sogurca-^
rift sp.iradii 'io Adriatleo, jjtz o case© rt-3 cfirguoiro i^.;eo.'ciayo
dfii?.
l,<5M^«3Ui'im o fre/asr«!t te
ao 'jjorto itsliano de O^raiit^.
!argo
(; :lmicna e a. e-oniblriafW mfjnte Ict&i riaa cargw
iisando 'Ii;'>:a3 de. fdidl
?Sxc!»8lvo
para 0 JOEN.AL Df> COMIidlSK<;K> — iOi'TDKBS
rI r> fX'.crdo com bcwDa*-ivn. fimcloaixic de C.T I ring, apntes de c^guros da conipaI iiri;. Ip.y.-I's, de L-ojJdn-x, r^s sr-surt-I dora^s bpeiam risoos na bo^' i ipreocup!n-'
vfineno-^3
pudessera
que se livross? P^^'ceder 'ivr-esfj a. An cargR r^rtgo-sa.
troie, nosso pc&soal
#j
seguraA'^a do trAlegO'
ctala e mLncaras
®ia
ftpeufts uma qne OS tambores
■^*9*0 <fe i«od<laaa doe vei-
P
tlclda eeiam afctftd'^ marinha"'.
j
a atengio dc« org^o o fWj
cionals do ccntrolt* ^ v/I nets" que sscorreg^^J, s
Pelo menos tnSs
ha, a lista da cojnP® clui "containers"
do felto para conteOdo".
■«slo% "tMobdm oa custof dereriam bal«re» sfto fbodos
*®«wlo em vtrta o iudlce de
Outro proW.eina
e ficaram a derlva-
da liml-
V
, P^A
^4«cosde MttUrates." Aflnnott o
d«®
Para o parJatncnta* gan-
che, "o i-^tudo das ta*" de
tereiea a alphas muhow « braeileb-os, proprietirios de cfwoe, gne estAo
ffl-Li
qive 0 Jufto ha
^•Wte »o ItHtltttto 61 ttodo-se <F8e iwuwa siao R«s«ttiroe 4e Brasll a rw- ioiiM M tdbeias ocgMil®®peio r««^do fiM tartfai'dA aegaroft, ^
ootJOTo niae pefitweoiae reeom-
e aprovftdas pera o
ataudHnento com
la major de rl«^"
dif
Outra perraaneP*?^.
cupaQoes para 05 e>i^ \ , Mereante 4 a sio®®* 4^%
(REPROOUZIOO DA FOLHA p£ SSO PAULO - 22.04,77)
pelos earros-t&nques I
tarn ipiodutos
"ro-m". Em jancko ^j^
do. a RAP teve 0® J ®*34| qu?mleG Jp.dustrlal ^ «« ro sobre 0 tomba<^*^ ^,15, "lk»min^", em
da, depois qiK: n.ro k, rogado de acetate d' 4r 1
J^alniout>j d nr ^ PfdduLo;," mi'-St? ^sdf4^f^ ^fr ^errrpe^jt'.ji^jy
P'-"'''•'' fie tauiUu^es do na tdfi iirante um.t
Jntama-
fio c vokifcJl embarcow^^ ,1 Cftca foi apRtihfv^iv Es.ags
OS p^ngo«
"Nao i;^mas fr#»nu?r!Clji ii Sl
verrtadeiramentt: - ompaahtfr do trftfpgo de produfcoi
ac.denies dy« quals
heclme.r;ifv". di? Sas®
, fl l-
00 CO*kCIO - 00, O4.;7-Di:STA0ULS uo X
gl; 40?y3£.:
RT-dny*Paq.03*02.05.77
FUNDOS DE PENSAO
j>ensao, modelo americano, que" pre-
o Br£ieil
A dximqdeunrKirewkicQo social A compara$io entre montepios, fundagoes de
cisam ser impiantados no Brast! para
Brasi!, hojc, existem ccnteiiiM de
iSisnbim squi se fazer urns rcvolu^ao
funciagces de segundade c Gcrca de quinhcntos monlepfoi;. Segundo da
sociei que: 1) as-segujc um fluxo crescente de rwursos financeiros, din&miza-ado o
dos^ da A.ssocifi^ao Nacional de Prcviflcncia Pnvada (Aiiapp), main dc 5 miihae;-: d.; pcssoas sao Iioje asso-
saguridade e fundos de pensao (modelo americano) revela que 6 hora de retomar a id6ia original.
ciMos dos tncjidepios, cuia arrecada?HO mei>.s:al uitrapiu^ss 200 milhoes de
decisivaraenic para a impisniiiqao dc eniprcsps;
Se a revoli)$&o social brasUdra dos
cnueiros. O numero dc siScio.s das de seguiidadc 6 Ja ordeiri
proporcionada pela previdlncia social
fundos de pensSo come9ar agora, no
■ Dos cxccutivos, des^osos de cofnpensar a brutal diferenga entre o sa
^ t 2 miihoes e a arrecadagao mcnsal das onzc maiores (PeSros, Eleiros, rasJjght, Real Grandeza, Fo'lumi-
line que recebiam e a renda-aposen-
Jos, Caemi. Fapes) c de 1.2 bilhao
estatal.
aco 2003 a en^nssa privada jxacio-
nal se eDContrari capitallzada; novcs empreeodedores terio revc^uctonado
OS xoeioe de produgio;.grande parte
tadoria prevista.
dos brasileiros esu^ com emprego " Ipos empresfirios, que precisavam assegurado; boa parte dos aposenta- capitahzar mais suas empresas, para
dos omtari com recda-aposeiuadoria condigna e com o amparo tranquilo
podcr criar novos empreendimoitos. Hoje, a iniciativa de Charies "Wil
de suas fam0ias; o mercado de capU
son, que objetivava assegurar um
tais ser£ uma r^hlade; e o regime
crescente fluxq de recursos financei-
de eccmomia de mercado reuniri for-
rw para dinaimzar o mercado dc ca
$u suficientet para dar ao pais uma posifio efetiva de potencia mundial.
pitals, pcrmitiu que se acumulaasem investimentos em a96es no valor de 150 bilhoes dc ddlares. Oa trabalhado-
Vinte e cinco anos fd exatanwote
o tempo necessirk) para que os pentiott'funds, nos Estadoe Uoidos, par-
Tt^ via pension-funds com gestores UHl^ndcmes, sao propridtSrios de 35% do capital das empresas aracri-
ticipassem ativamente do contrc^e dos meios de produ^So, sem quebra dos
de aspira$$es sodais traduzidas per
c dos cinquenta maiores grupos nioindustnais, nos setores bancArio, de
estas fHressdea:
■ Dos lindicatoa dot trabalhadtM^es,
scg«r«, dc comunica^oes, dc transportes, etc. E,segundo Peter Dnickcr
em busca de makrres beneficios.
■ Da crescente longevidade da popu-
pwialista em administra^ao c rnar-
lagto, com reada-aposentadoiia insu-
deling, terao o controle de 50% do capitel das empresas com acoes ne gociadas em bolsa ja cm 1985.
ficiente para vivcr.
■ Da dkusio de amplos e elevados padroes de consume, reduzlndo a
Ewa "rcvolu^ao desperccbida". coacumula9ao de poupan^ no periodo ^ Drucker a chamou, que funde as ativo, levando a popula^ao idosa i Jdei^ mais nobres do socialismo com exclusiva depend&ncia dos proventor a cfia6ncia do capitalism©, foi conda aposentadcria.
sagrada em lei. nos eua, cm 1974 ppr meio do Pension Reform Act
■ Da nova forf* de trabalho. em
busca de melhorea empregos.
2) ccntribua para a gerajSo de -mmtos o;npregos prodoti'.N5s;- ac pfo--*
piciar rccuisos maciij'os para o deseavolvimcnto das empresas; 2) difunda novos c elevados pa• drocs de justiya social, garantiiido si-
de cniKciros.
multarieajTicnle aposentadorias c pen-
tiAsus institiifgoes de previdencia pfivada^ coriititueiri, port-ni, uma
soes condignas z um niiniero crascen-
te Kit: trafcalhadores e uma ampla iiociali;?.av5o dos mcios de prcdufao;
deformnda da vitoriosa exdot
4) permita aicaD^ar esses objeti-
die
pensao. PcJo simples falo de que, so
vos com a pretcrvafao e rcvigoranien-
dc esfimuiarcm a po» csnojlaru o consiiiro e, ac inves dc onsatuliem recursos para invcsti-
e da democracta poiftica.
^leoto, o
to das bases da ecooomia de mercado
As difercUvasi principals entre os fundrvs dc pensao, moatcpios e funda-
para firjanciamento.
tm outras palavras, violam os prin-
9des de seguridade sao mostradas no
•^P'os fundaracntais dos fundos de
quadro preptrsdo por Visao.
iAO RESSALf^reRENCAS FUNDAMENTAIS
sa; tSm o controle acion^o das mil maiores en^resas industriais do pais
priedade particular, indo ao eoccmtro
novos ncgdcjos e a expansSo das
Ft-mco. OiL\a do b», V.-ilia. Tc-
canas com agocs negociadas cm bol-
ptinc^ios da livre empresa e da pro-
ntcrcadc Uc capitais c contribuirido
MA PREV(DENC1A PRiVADA
pesso^ inclusive aut6nomos e fun-
de trabalho nas cropresas, freada ba-
cionirios publicos. estao protegidos
ticameote pclo baixo nivcl da rcnda
pelos penston.funds (60% da for^a
DE SEGUR^OADe
■•■wniwir.aRo)
Sail© fi tuanel; recursos das
ailj«fio(; 'eiUirsou fJilS
QTiorss^ <3 l?3p3CtiVaS
Dois lofcoa dos iurviis" um»j'fcsFVji
f^unrc;. ao das dfnpre&iir..
Recursos Openas
A proporgSo de par'ic'pacAo
Keita pete dif«Ci»o
pelas entidDdes ma-Ueoedorae,
Um tort;o dejas A m'Stts.
^®tto par Bdtn'.a.'iitradorei
l^'CtiRsiongjg irKlC(M»ndeAre3, gestores banc^dos.
omproMS e rc<spocU'/os empregados
dm assodados. Base.atuanfl.
varia: pode ser 50--£0, 2/3--t/3 ou sd com recursos da empresa.
Peita por diretoros rromeedos da eol'dsda.
de^isc"«ls ;'a^/lutum"
'^pecial'stita.
Neite ano, cero de 55 milhoes de
■ Da necessidade de renovar a foi^a
FUNOA^<:i£S
MONTEPJOS
PUMOOS OS
Os recorvos s^/ apliCJKloa
pnnapaSnwite em tftulos "nv«fttirr»ntos s*o roAlt-
fopg .jg ftmpnssa
'ormado.* do fuiioo. em egtee (70%).
(fivestimaoio em
fiKa. pnPdpaif7»»"'" OH'N.
em imdvete • efft amprwas
de pi-Opri» ooipfwsa, em
oni>», certihcados de
depda^o. I.TN, etc,
do gfupo
e emprAstfmos »os eo^regados.
Emprsatifnoa ftM aawdsdoa,
eos empregados HA retiredcs
Empristimoa • ftnenaameritos
wrta ativs, nenhutn beneficto. cJ«s4in«-ee
fVutwemente A aposenlado'ta o«.
d'o
Doi 50 mil pension-jundt hoie
»»
ptnodo da carincia.
Permite ittirada® na
«onomi5-
nioradia. casamefuo. etc).
ativa Osdifeitoeatf>o9^^o^
Complwnentsgfio da renda de
periodo de cirtrtci#
de morte ou loveJidet.
peculios por morte, etc wn
eposentedoria • pensio emcaso
formado, com recurso,
VRiia. Ns maioria dee (undecdee,
pe)a TO ccncessio do booeftaos
^ vioe eiTwa. CKianoo o omprugado ^ da empress, poce iransferfr
Como a aposaotadoria ou
IhS ft
trabaque variam
'
40%.
Wre oirtro fuodo de P®ni6o. etas Hie ser&o davidaa.
^ Pftgas mariaetmonte, em sua
0 empfsgado receb# d© votte o que pagou. corrigWo moneianamente ou nao. Em outras. pod® cootiruer
conlribuirido. mas com o ac.rtscimo
certaa corvJigdes) parcata
^"^sftcntSeaie ^ oinwibittciket
TO*—3^
para caaos espectate (equisigto de
cerca de djie ^ Fundagio Getfllio
awS.
de tnorte, is ptnsCes.
a taxss de juro do
da parte quo caWa ao empregedor.
pagou, num prazo «xo NAo -ha "vw ""9 "•
Em aigumes, fjerdc direito a U«lo NAo hi 'vesting"
sobre a coniributc&o do empregador
pesorttadona ou pe:ts6o.
jja •'vtstiii^"
^ custo de administraijao B9«to;-es ifidepafldeolas *
oidem d© i% da tolhs
D»
• 3% totye t
foiha de etwrios.
Sfto da ordem de
WDArtcs
^ ®psrent© maitu riscc
BI-402*Pag.04*02.05.77
A segu.mov^e « boa mas a flextbllidade de apUcacdeet
apiica^oea no meicado
A limirada paio stsferno de
^lon^iio resuliia em maioi ^'^tabiiidode, E ha garAnh? da
bcnoficictf (sniprAaitrrioS), » notPria prt'tere.'ida pototf papAls d© renda tixs condicimia a
do ::ao4i:al (rtao hS sa<iu«s).
i '"""he para spitrac^ nur-ii
erripraaa « de 6':^ dc s«'j
'-spital 8 do ^0% doQ ah'.'oo do fuiiclr.
rotitabilfdado reel ©sthneda
ernprgsosdo gfUpO.
eat 6%.
B1-402*Fag.0^*02.05.77
f rti
,._^jpiinistragao e Servi^os Paradoxalmento «m rela^Ao k>
A vantag«m para o 'ratiaihadof o a carteza pe camplamentar
:VefHegem pan fr trabsttiwier
a renda da aposentadorla e/ou pen»4o nuiTi rooffianjo chava: quando se retira da vida
auas finaiidados, a maloria d**
0 asaodado adquira o diralto
funda?^ cferoce mais varftafl*"
do complamentacto do
na vida ativa. pots,
8ua aposafltadoria por prazo
no caao do o trabalhador
nxo. na lafxa qua daaejar. ambora a cusio mais clavado
atii»a.0 qua tfta pwmlta mantar o padrdo dc vida familiar.
80 ratirar da emprosa. rocotx
^
aponas a parccia corrospond*""
PW3 a coniribuigfio 6 linica.
8UAS contribuiQ^. NAo M
"vosting" no qua concamo * conlribuidaodo ompregador.
W
A vant^am para o pafs, dead* qua aai}uido o sJstama amaricano
* o suporta qua d4 k capitaiizacAo
Ventagew pvaapate
das empraaaa p«k> dasaovoivimanrc do marcado da cap-fois; a crfa?4o da
no bam-astar social.
i6
da aposontadoria, da pensAo.
cor^buicio
oovos ampragoi; o conlrola
doa maioa da produ?*o; a ilberdada da empraander; es relaxes
Sou aJcance social - supiof^^^f
A vantagam 6 a partidpacao do sistama Injctando recursoa ^empresas A
doenga. auxHio-natalkiado.
^
arrumar a casa
• A InogAvol. Mas pouco 9gr99* esforgo do capitsitzagAo da*
empresas. pois boa parto d# ,
S S^tais
sua roceita 6 consumlda na
9?
prestagAo ds bonefidos-
7''"'^=l<«,lrloCp,«p« (REPRODUZIDO DA REVISTA VISSO -
rt,^Pul:, p'niri.
Afinal, sfgtindo'eles. cssa
dii.irla foira niomhro.s da Ban.
18.04.77)
reforma adminisirativa que hojc cncabccain .scioz necosSciria em virtude das sures-
sumtdor
ta vei,
Mimdo Companhia Nacional ilannara
'ia
•idti
7'^"ais .,
* ni,!,7 ' "vvn '"X-Vd
nrri7so"
\T l [ ®
Qoiis, pela sua Diretoria Ipv '
"So peu
A
'lUc
u
raUnin.ya
(esia
coiUinua
Kstado de
"'lima ins. no
no
.... "^ndciranfov
ava,,
*"■
operai" do maneira indepenMat. sorvcra
ja a
em
1969. ah-
S.iivador do
So-
J^anli.sia.
Coino
di/
Ma^a-
ihtU's. "0 halanco consoli(tadfi quo a Bandetranles acuba
'om „ma
rcalizsda
pi".
4''vpf," 4c soKpros ^
QUF.M POSSA
4* MU Motna, (KipBtep -bT^ • """
ocd'cm m do Cr$ 20
^Ovn«
" "gaictcs condlsoes
do
dtvul^ar
e
mna
prova (le conm estajno.s mdo b<'m". Rie afirma <}ue a em-
prosa 0 a r do mercado de St
(enrto
arrceadado
Hanrlciranle.s. seria. em suaj opiniao. a 1 ' enire .is scgu-
quido apos,lmposto de Kenc^e. de Cri -le.Gmilhoes
reprcscnianios nos ontros [Cst sides tso nao (cm c-scri-
do que se vier a faltar. sua famtlia estara umparaoa". O rcsnltado, segundo Dra-
gone,
foi
"Fet.i
primeira vez, nosso.s
clicnte.s nos procuraram pessoalmonte, aqui na com-
■ panhia, para fazer seguro. Nem osperaram a visita dos corretore.s".
Dragone.
qne das
vai
14 su-
scr
vcndido
como
Quantia
que.
dc
promoveu
intensa-
mente sens prodiiios, De uma rerla maneira, ha mais de ires anos, a Bandeirantes
vom tentando expiorar mats a fundo esie scgmenlo do Foi
outras
tivos". que se propde a fazer .seguro do vida em. grupo a ollentes mais sofisiicados, "como OS altos executives".
0 clube, que ganhou -Ctal o
sucesso, que obteve em sua
atuaciio^ o prernio "Top de Marketing" de 1976, da ao
e, sua oomeroiaiizacao dc-
segurado a opc^o de fazer seguro em grupo deat6Cr| 6
vera .scguii- prineipios agressivos de marketing. Ele sabc
poderiamos
que a larefa que tent pela frento e ardua Pois o scguro,
25.04.77)
mlHiocs
novo cornpanhias da area criou 0 "Clube dos Execu-
qualquer outro produio. Isto
nao
tur este ano com propaganda
c promocao oerca de Cr| 6
ladus sobrc qual o iirincipio
•seguro mar-
A pariir destc exemplo, a liandeiruntcs. preiende gas-
com
thegado o ntomcnto de o ii
GASTOSCOM PROPAGANDA
seguros.
tralizadu de hojc, rre ter
ifK
surpreendcnte.
de
no lugar da dirctona eon-
•~ik252.
propicia ao consumidor uma conscicnci.i tranquila Sabcn-
junto
perinlendencia.s quo surgirdo
(REPRODUZIDO
facilitando sou irabalho: "PubMcamos rcceniemenle amincios veiidendo esta car-
quando
comanriar uma
abcU do 1977
posto cm pratica aitecnicas que e.stao
morcado
guros.
fcJlicifit.'
inevi-
lorio no .Acre) ja foram alerniereadologico que cste ano vai orionlar a venda de so-
ob-
morle
Mas o proprio Dragonc diz ter gumas
nunea
nifica que, no mmimo, sous
'iiVp "'t.
sua
Inconscieniemenie,
nincativa para o setor quo
PRINCIPIO
UERCAOOLOGICO As.sim. a ronniao de quar-
♦-«*»«# 4. >W» dp ^
cspccialmenlc ode vida (seja em grupo ou iudividuai). e uma cumpra que se faz por impulso,
c
acordo com Dragono. e sig-
ta-feira na Bandtiranles sig-
1) PriBO para anrosenUc'n r»^
vida
leira de .segiiros como um prndulo quo, na verdadc.
denle).
radoras indcpendentos Sen balanco acnsa um Intro h-
""fa™.' Edital publi-
4«(^ sedp^^ '
a
de
lodos .sc roctisam a admiti. ta".
diifiinie o <nn<: passado GrI HW rnilhOc.s em premios. A
do. «iOBUlM. F«e . ioto coiJuMiPr'^'" "" m .preaaitiWo d.
cm.
PGla conprofis -
^"0-
tcrcsudo.,ae o sesultad^ da t„radT7""™'" « 3i <!« Immlro prfa™„ .... T
A
'
=^'•1...
o coat role ac-ionario da Pi-
Souuros Garantia Indu.siriai
iiovos
^"l .u ' " I-.' . 'iduj "•"••I
de Se^uros Gerais o adqujriu
«ui os 0, t-m 1971. ariquirira u
7/ a
EDITAL m VENDA cam rede 4
'^n-acio,- brasi-
bi-0v7 ''^'Va
POSEGO Ofl. da Samoa da Eitado aa Qoua Junto 507 - Edificio viJa
^
seguro
.sivas incorporavoos. pola Bandciranie.s, di' empresas ri o .s<'ior. Ano pa.ssado, a Bandc'iranU'.s inrorpornu a Novo
'IV-
"0
uma mercadoria que. quando adquinda, iembra so con-
milhoes: "Quantia que n^o segurar
sozi-
nhos"
AREAFfUOlL Coi i.udo. tanto Magaihies como Dragonc sabem que a
BI"4Q2*P39.07*02 > 05.77
Bi--402*Pa9.0
IMPS-E-NS A
area fragi! de sua operacSo e, oxalacnentc. sua cquipe de vendas. Como trabatharn com corretores ii-dependen^ tes. romuacrados a base de
SECAO SEMANAL do JORNAL do CCMMERCiG tRJ)
comissHo. orecisam moUva-
ici ') .'lUficiente para que, em sua,; visitas a ciKT.tes, oferceam os produios da Ban-
A colisao dos ^^Jumbos^^
deirardcs e nao o de outras companhias. "Os correlores, em gerai. trabalham simultaneameolc com varias empresas. Precisamos nos as-
sogurar que darao prefefdn-
cia a nossos produios". diz Dragorie. Por isso, antes
^ rttceino colisSo ds do/a "Jumbos", no asropoffo da TenrtrUe, a/dm a'o lornar-se
rrifsmo de pcnsar no consumidor final, a Bandeirantea pretende cstreilar o re-
0 me/or dosastre da histdrle da avIegSo,
^
iacionamento com sua rede de vendss. Dando "assisten-
Na collsSo de Tenerlfe, as indenlzagdea das aaronavas devem totahzar aproxlms'
i re!atlvo ao procosso de cpu-
damente USS 70 mllhdea. Ae de passa-
®P3o do fesponsabilidades, pofe ombcrra
miria a colocar a disposicao de.stcs homens o conhccimen-
'^'fCi.nas&ncie.f do csso tdnham dolxo'
0 dbvla a exislincio da cutpa, n6o aarA
to quo. a empresa tern do fvm-
mercado,
a doi/nifSo corrme e
"Discutir com eles, por exemplo, aspectos legais
da tasponsebilidada polo
mais inthncados. Isto e urn estmiuto. Mas. em primeiro 'Ogar. acrcditamos que te-
mos nas maos bons produios, •0 fan! accitaeiio. E vender nao e exaiamente o quo in.
tc-ressa a um correior
per-
geJros a fripufantes vSo resultar de epli' cbqSo de dues Convengdea: a de Haia, a quo ederiu a Holanda, a a de MontreaJ, a que aderfrrm os Fstados Unfdos. O total aeve superar USS 25 milhdee.
ESffe esQuema indenitirlo. evideote-
^0 e/ct rmiltlpia ou unilateral. Outro pro-
fpenin, nSo b dodniUvo no caoff, pola aln-
cut^^ cfeaZ/nrfatfa e quoatSo da rad^ * f/sanc/o perfaffemonlo apu® 00 valor fl'a ^ •wzapfio do danoarespoito maiarials cauaadca
en
guiiia. confranie, Dragone
Intema'
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - ?Z.04 77)
75 mil). 0 Brasil, diga^e de passagem, aubscreveu a ConvengSo de Hala
(jQ problBrnes lurldloos. O prfmei'
'o
cia tccnica". que so resu-
cionaniento do
om ovonto oom elevado ccrh
• Luiz MmdoiKS pt//A Hair. (USS 20 mil), e Montreal (USS
em aberfo o proceeso de apura-
gSo de responsabiUdndes. Taia sa/am as res^acf/^as concfusbes, todo ease quadro poderA moditicar-te, Incluaive no iocente COS daroa das aeronavea. culaa empreeaa
sagurado'ss contam boje com a axpactativa do dirolto da rejre^so contra quem ve^ha a ser deciaredo como incurso em
sas ou transporto adreo sfio omla® regras quo so douam cbsof' "OS caaoo do abelfoamonto.
culpa.
tao/AB
t3o (B,villeflz3&'os com o direito aaroneu-
da transporto, como am
fo um oapi^cleo de etivldede, exIS' Q„ •- ® oo-m .frapoda * ""'foi iinha dMsbrla ufVfOL»rfrf entro &v/«j cofdrafoa/ a u ei-frp-
0
re/spflo Hoa pss.^ag9lroa
C'Omft quakjuo
® tranoportsdor assume fGspmsBbilldRdo toda a
''dico H
rob o fundHmento iu-
doutrir, o torcai
<^0 riaco. Sogundo asss e OGOrrbncia de danaa
^idada ^ 'nerenfe a aoterm/nade atl*05 /« ^oam a axarca deve incorporar. da fa
custos, o da reparagio -^se/m, o transporiador
Koeis r
® //»<fen/far oa danoe pea-
a paeaagelros a trlpulan*
possa
dantft
{#0 que a ele so
fc
'mpofar culpa pelo aci-
tfog '^'qegSo ease que 6 iniegranie PaasM irartapoite {bllhote de ®
fra^ja/Zio (locegSo doa
^'^^^dotripulante).
fospooaflp///rfada con-
fmpori
'OiDOrt
^^^ada por por um principle que urr principle yue
da r I ^ ''of'^discrim'nada transportador.'generalizagSo A as/a, por Prin
Tado Isso 6 eiemantar pere os qua ea-
t'co O mecmo, •mtretanto. nSo se pode
rU'rer
rofHci^e a qrrmrfe masse de usuAfiocue -ra-.spi .-te r.'' ■- . ' dussesom.
pre 0 qua prevalece A a carAncia de Informacoos lobre o conlrato de transpof ic Essa A a rea/idade, -em particular no
BrarJ! Oal a co'rre.-^/Anda, antre nds, de cue nio SB desperdico qualquer oportur.ldade pe^-a s divufgagSo doa direltos que Bssisrerry a prssege'ros a
nelicldrios. Dai temb^m a ratio deste ar-
tigo. cuio obletivo A a simptee '^eicuiag^ ae nof5cs simP'es, mas Oteis ao publlcc
aeelnformedo.
A responsabilidade civil, ao
re^riia o contlnada. 6 antes um mstltufo lufllo d. Tars. .drcngincK,. do-so a toda a gsma. ample a varlaify, tfDS danos que se possem causar a farceiros Apl/ca-se, por exemplo, pare citar ouZ episbdio raceme ,'eefa oaorr db aqol no%o de J'^ne/rol see condom/nfoa da ^{//cfni; residenciais, obrlgadoa a tepS' frr daZZfasmiBmes de acidentes oaco® rondlcSea detidentespr^ de
e indispeosdvel ao equill'
Cadfi <"'Co«dm/co da ^Jtl sua Sfua eoiprasa, VUlfA a.-iO, sa OI3 cony""'
^arpn 'Ij compens^brio da HmtCfi', ''^eponsobi/idade. No Braslf. o de rZ atuahnente em cerca de mf
/g-.
POf »w le
PofA„s
^
asfatfe'ecido o*r/T a et'-rfl-
a Indenizag^o dovida. ®o passaoe/ro. No frarispd'-
a f'a/dr/a d ropulaOa Veradvfa f't/S$ lb
criZa n/"S' Inao^aixl'' « svoTufio ^ Pafs^'S i f
t "Ssa 'oMra o, aWto desB intdWto furfdico.
BI-402*Pag.0l*02.05.77
BI-4u2*Pig.08*02.
It
L
A historia do seguro no Brasil ??: aai.,r;;X la^'•ooin? r?,
Seguro crescera
^^uito 5f:ria'-" I
-e-v
por
05, n-xzMKi ni6lc.s. a verdudt.' •
qj'-
prob
/^no3, iraniJj^''
^
<=n-. v-r;.., qii:«1ro hit,-
tiqui r.oajiru'!"
uara c (•.or?irr:ml:r.a<;^o t';c^rr.a •■'Ic pre;du!().s- pritrrtrioa. O .Histe^niA pc*d:a catl.i v-?2 ipuP; confjic6'!.'= ri :- qtenaor ao5 .:
jic-^fr-'i.dftdc.s
<b
itna
j:'.,p;jlacii,o ii.rpana, cujos ef^pL'dCv.^i .it^'■n.^umo fiufne-iitnvam por varl;",.5 inoUvo;-, A prOprja cliti- dcdr.inante, induslrla pei'/
ofoJt'j
dc-monotrctivo
dos
paiscs
mo.'i
avancadoi, tomava o pol'; viuii r-.^F----.'' •soriil .-iC'- p^'0C5 curoix^d?
ro encene o corrente ano com uma rweite de premloe da ordem dp
"'fRti,.
Ct$ 18,2 bilhoes. tomada esaa cifra a pregos de 1976. A declara^^ 6 de Carlos Frederlco Lopes da Motta Nacional das' ^-pr^s de Pederacao Seguros Prlvados e de Capitall2a?ao (PENASEG) oue previsao, 6 preclso frlsar, algnifica que o seguro braslleiro tel
do
fjiimi.
I
'^o seu avan-
A (iepeadencla ciropeia, a dlfurfu? do on;;i!:o, a cor.scioiitiiiav-'io iiac-iojiai, provo-
ciarla pola goerra do Pniis.Tda!. coritrlbUilam para
aumcnLat
ss ten'.o-^ toclai.
soiriando-se A dcteaiKriQilo oa *3.v-t_ U";
da
Cambio c a desurdem na dc&pesa n(ibb-
racterlstlca da tendfincia ascenclon&l
Senasag
ordem de 12%, scgundo a cuna cat
oa ,U vou o MiniBtro da J'asetula, Jo?-quiui
Murisnho, a torniir-sc- a fig'ura rentro!
reglstrada nos ultlmos (mos.
du pol'lloft Jo p6r ta casa em ord'inv#.
'Uve
RAZOES ^
dos scguradores nada tern de otJmls-
ta Basela-se nos fates e, entro ©stes
crescido em 1976 o PIB ^
a
parte dele alimentou a'formac&o'^do poupancas e estas. por via de Investimentos. contrlbulraru 0^^! forma?ao llquida de capital i?t^ a
para novos invesUmentos E tud^ii'
so, 6 claro. contrlbul para
TScrf.
de sU
no dp aiP^
?ulndo1m^ tores
f-a inriai
humu.
de
'j-
aguar-
asslstfencia m^dlco-hospf^iar
^
7f
Ease lancamento aw .^^o-saiide '• 0 Pr(>sldente da
d33 cnmpajJilivs estranr^lras que ppe*
^iona'
o objetivo no
dc
mercado.
Kste,
ee
icm
Q'.:e
aimia nao crq.nclo a nivel eyp'ei^siyo, por
i
bfOpHn n"
f''^-
eaj'ii da noasa. CBtrutiPa efoiH<u;ic« co lonial. (T.i ob;ei.c do iritcieav:' c do domfnio dsE empresas seKura4ui"as estraii-
O morcado dp seguros, inescnn quanao conpoUtivo, funciona em regim- re-m"-
pla-
Ihanie ao de \'a.eop comu'-icftTita.'';. A.? em-
preBiui .soguvaO'res entu Ug-'mv-ie fttrivG.s lie ojin'/.^'OGE q.oinn as d--- cu.-^guro e
oom-
A obvlamenteTrn Incremcnto seguradwa.-^'^^
^onte de
Em 19?9, com a crla?fic do Instltuto de
Re;;scjM'"OS do Lrasli (;R15'. a la^ia de D^ino'Ce-viiJio Aivmr e ievida a prdtU-*. E. cm 1937, com s coas:itul?ao que .' ou-
tnrtfoda ao Pats, o seguro pasaara <i figa rar entre us pouca.i> atividudes que ent&o
se iPse.^'Bm ao capital nacionu; ? .
REMANEJAMENTO
segurador
mercado
rttao mal,
« •>'"
piano '
embmonS?^
Motta,
processo de ex-
,
ca nficiooal
0 sefurn progrediu Iv; tn.
d.' ros as fronteba.s. Todav.,v. C' imi^-v;
da
dn nacion.Uistno que se in-
torpoi-ara A leffi^lacfto oraindrui por obra 1 5.,-aca do p:«'ccAc ccniUt- icto^iAl ie 1...37, tertii inevitivcis '>-iii.seqUt.iicias pra-
triai, amorieccndo no se'or piibuoo. pclo
uietios durante certo pcrjodo, a caoala de
ac&o dlrlgidft no .-^ntldo de ainpliar cuda yez mats o aspevtcy rt ,> medUiat dcfco.sivas dos intcrctiSPS do st^uro bni.v.leiny.
Al^:m tiisso. hoorcvolo urn pcrJodo dc Inna''Ao crescente, que em 1964 l.la jcirar .1 taxa de WO'r eo ano Em 1966. surge novo cstaiutiv pirq. «
ftuvldudc regubidora' O DEORirro i.R, niim-'ro 73
.A orientotao c p^.?
>a c:.fa
em ordcin-j. Era nece^rin fortaierer o
Merrado interno Sobretudo r-tomir a tarefa emannpadora do IRB. comp'cmcii-
tando-ie o'proc.tswi de autor.omi;^ dom^.nlca perscg-Jida dcsde aquelc Gp''fa
Dai a n^''^ polilica dc i37C.
Scguro.s nutf.s fcdos iio exteri-n pa.',-
'"^^lico. K*or»m inourporadcs a.j nei.c«\-
r^OTU ■> dc navies, awsbes. re.'=p:>ns«bri(1- ser
aiencUda
pnm ofcrla in-lcrna
tonoraia. i»llc.ica. Restn apenas. no fvHoi
ic'Taclomd. a rcduzlda faixa cios vjn-
cuifw que iigam '>5 .armadore.^ nacionus a
dida com xcnofobia nem coin o jsola-
.snuplos amadureclmcnto de nosAv nur-
tercelra
acum;dancK)-ss com os
1
0.uirra Mundial de pr .bloDnia criados em todo o
os
do
caiuta.tsmo
A aut"?voiiua
cionismo. Slgnlfica, isto sim. 0 pmo n
oRdo
.segiirttdor.
No
incroado
Inlrrno
due Jt-
oetras. As npce.ss5rtn.des dnslAF- cm n\ i,5i de Rossfi; ;:os-, s5io atcndkia-; pc^o
n^. o rtado novo do sLsU*ma e a nm-
;
fomocia re.spo?tH6 convlie.eiiteB a
gagAcs econOmlccts fundaxncotai-
fnl.K, e p.r» c,«.ni
•r.euK- .:-( or..'irftl'0 e.stfic
ba^'lorruM pelas teoriaB
internacionab-.
do seguro hrasiielro nflo deve ser cr.ifiuv-
contvnuvm oporando soclodttdes estrnn
d^cftda
sens mold«, clftsslccs,
'5a epoca
,
AccmpanhRndo a cvr.lucao eronoi-u-
pnHtita Je controje inletno do
Quevnnr-ntn
^rasilelra nn a economla nos ultimos anos."
vi-vts
pnlldftdc-s
N,i
potenclalida-
futta di-is cir.pttsus nt^cionaiu c, acmo t'Tiipa. de leduiij'r a eviis«,o dr c5; •
rte Seguros D^clo Ces^io Alvlm, a Jcs-
respectiva.s <>pera?6es.
Oarios
niarieiava e>s .ne^6vucc> do merradc. con-
peit(> da criacfto de uma esp^clc de Ban co de Rei.'ieguros. Instrumento a? um*
e do fMsp-tidlo dc divlsRfi gerado p
por expiora? ♦ brasUelro ainda tern Pansan
Dal a propoal?6o toitnula^A-
Qinda na T?epul>ilca VgUki. pelo li^spetor
este-
pitai n-ii;i,'nttl. C-iando raecaiirmc. opcranoiiiim dc-
c-'^lvos ct:w o CORSEilURO. O RES.^PGUSO c a aETHuCESSAO. c IHS r* ■
Atin"la-se a atitonoinia oi;crac40f;ai c tudo qUttntO PSts iTI)pli04< luciiisivc ou-
raptatias
pode surglr
.juui-nio, i.iso acontcocu. a n«^ciuunis do nico.'hda j& puiSi.ar.v pajs o c-v
.'IP .Bineitrtm InevlfAveinicnte, so porierlo que atravfts do resscguro Ihes abaorvem lioii parte daE operacOio; a d'U'as pena.''
depols a oferta
Bstado pass*, a tol^rvlr cada •«
pliarsUi dci tl'.ipran^a quu JA viji^a encio exercWft pel«« naolooata. o mofoxKio b.ra-siieivo xiAo -se isolci; da coiriupioft.-ie tnicruftckviiat, & «Ia .lontlrma vinculAri.'i airavi^s de Rc.v>cgirrc> Os c\..^u-ntcs tiAclonuL- s^o ttanstft rkkv^-. p^rr ,1 inc-rrado livtcrnariona!.
p «
O rtartq Jio'.v
iicjisfl c.elcrft dc roi.u;6es fe que 0 Brv.sil
p;ttiBOu a -ssviml! a postum Ue todo lOer.
ri!-402*'■da.(">3*0l:.C^ .
BI-402*Paq.02*02
JiJfc
dade civil, rlsoos bancArla- rAo hAven-n aua'iAicr tipo de denuinqa qvie deixas;)e
c dojuinaoan <1- cnn's^neres e.sfiwv,'etia.\
ky
1945
.le^rnento do cetor tercli-
rlo SB cmpi'f»s!i5 seguradoms doinostjciri
..V
de;
do todos OS segi-ros quo. no torto ot; cm partc aiucla se realizam no ex'.eri( ,
n-iltzovfio de capftalr, .nacaonai? para o
»•
cuii.suvuivw
"cr.sc-ncbt.mtoUe agrinolas com'> o nce?:c,
^eguro, quo
,
Th'/Vu
sarcm a sei privntivce do mcri-ado rio-
ous lu'gocios reabzarios. .Awibn, nviro Fabs
aUvidade
A
ie'.'0.tav a ri»i.on.!)i'i>;,HO 00 S<i,rui..'. Nc
oe rr.'-.s>-'i'ui\i. r-ai-.sferindo entre .si P^'** n'em do si-Ti'm fracof; fw jmpti..MiB dc ca-
•^e seguro^, nifi de
de 1895, dptermin&ndQ quo se aiilicai-lam, no tcrritdno naiuonsl. as reservas i^oJii-
nor/nalizar a vuia nacional. Dai. na Area do ff'/juTO, a impIa/UwFao.-de RrgHlamento mais voltado para a nu'cAnica opera-
ooonomia ^rim e, atris™!. In®'"/®''®^ ®expanaao P"""'®
exequIvelB atrav^s dfTTirT^ '
am decreto
gcirus.
econdmico g n pvS ^f®«PvolvlmenW)
contingente populacionai «ta e relvlndica melhor^ nart
:«tor foni
cjr-:i;u,tanfias ccor.miras,
'eraal. hi apmI!?o ^ ®*Peri6ncla uni-
no Pals, a mobllldade wcU pela melhor dlstrlbulcao h? fazendo alargar-^ n .s
no
Pri'ociipGva MiirtlnliO, por forga das
PKNA-
Uvas que se abrem a
o chimado regalumer.to Murf.inbo. Anle.B, al<^m de alquir.:i.s norTTias «ont;das no oodigo •Coiucrcia] de iSSO o ato mais
riivairi v^epiro.-? cie vid.i.
OEFASAGEM
Ktiro-saude: "AumentaSftlc,°
0»tra .mporu„\"/»r«^
''Ida'i'""- Por „
s6e.^. anuncUda'ni?^
P^o." Cita. por
para a qtividade eeguradnr^
IL^'i
ol.cial (los chamfrti
Carlos Motta, t«m
ano. criando nova aret
^•Jjuro me-
^enda e de padiAo
ro brasileiro -'Ob
pianos prlvados de
a\»
neflci^ beque D^ruda «n° Ibso0^5por0 sentMo^na "h me^ dp iim nir,?; prfimlo, la dlmJnuleiwfrf ^®P^®sentado pe-
plementftcSo
expaiwao do produto. a Lw fnm!
Data dai o advento e evol'o^io do clva-
mriQO periodo ne nacicnallenio econocnc:
0 obict'.vo duplo de cievrt,- to jnoxs:)!;- a
aviviclude s"i?urHdorA se toma disclpllnad.a, no Pftbq por dUatuto 'etftil prdprbv
; igTiifii;aLivo
salarlals, consttQoe sofre a Injust).
iancarem nn
de estimulo ao cresclmtin^ 5 'onto
-0 i-Ar!»o ye
^ corrrplementacao "H&.hoje no Bra. apreciavel
nos de seenrAc^
FATORES SOCfAIS
i
'•'•I r>o;t;oa
oam
<i^«lvfdS",et
HKnULAMKNTO MLHiTlNHO «£ entao que. pcia primcira vor, o,
Dlz Carlos Motta que a preTls&o
investlmentos do capital fisico. Por outro lado fendo
prasibc.s iocials ate ex,b^ ac-iniJladav
Ciio, To,do ls50 ciASrembooaiia no enoiH-.tt-
presidanta
produtiva low T-
ininanteniente agrirta o ooiorJai, cs-vr-cii .'.e tOT.ar ncviH^ rumos para anVlRr 02
bane, Uma a^'utiiTA us >dciaa ra odcrmra-
ra,- cste ano, crescimento "real" ria
clarece ele, signiflca que par 'tr3V<«
is.',A", id^'ias repercutcn. no Bras;! em tai ouadra, cuja economla, aindA prO''.®*-'--
<ior;\s p •■. iu'r;'Pi,';idec!c da IndinitriaHr-cj-
Carlos FrarSerico
nvnilo, cDjn' as fantftiMca.'. JTrin-sws di' um radimcntar Mercndo de espitai:-. I&so,
uruio (FIB). Esse crescimento
S3 rlo c piciuior.
provocacias pcla iniiitisiacfeo no isetor ur
Motta.
cita o crescimento de 8,8% atl^^o
na tkxea c!a produ'^ao, Vxn:indi:>"K "It prOpriP, j.Tttd'.ialm?n«'e. inclusive, CTipr.'--
rrf-jit^iv?fq
do pvoprio
■"v.siG-.
na ordem da 12% IvkHttnr e refor?a a previsa^ Tudo Induz de tjue 0 mercado segurador braslie!-
vida. ^P'.rr.r, jvn-
cado aitiadu.'acido; des^jii reciprocicJadf is-o e, ccur.rapanldji dos t>rc:ed«nU-s aw' tra^psfero. "auSiibrU) o bar.rr.-a :lr^, £r.c;L^;,- c-;m ler-'jcg/r-"' "
AT A S
-i!?'n4r!c'. Jo '•••
trrio? .
iNTERHACiCNA-J^AC^O - 'Carla vc- r a'-; abfrto -jiiTa ••! --,■
rlor por vii df i-;-vKi,'iir'.y o'lH.p L'^^aJOiI esu"! c;^ OT>pra^.\.c drr;., corno vuTl^m "jmor o
«ProUiro!o dc Bo.;ot4.,. ^ue vif:a coS- ^-•" 1
urn iwr.acJo !a>/aa-Rra?r,caivo dtVea^--.,Mfa" t >•"
C
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S
A
B
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cu&l (•, .'..^0:-yeni-r.fc. iiistaJc,-;
ATA NO(ei ) " 01/77.
de 18, 04, 77;
01)
n~i^^B2mfi:iSTos DE .sTn pavlo-wdOsteias ie papel.-tahifacSo especial m rm ^:^n\o cle pi^mioo elevou^
^J/a^ovsis, ~
l; m .•-
o IBB e "ad-veferendum" da SUSEPj seja dada^ a tvtulo de Tart-
bdhofjs d.'_aru7eiros. tDxa tum saJto apreciivv], i)c.io dr 1114=, is-a'!! ert'sciraoriu. rc:oi fu;. ,u- .3 o" f-tvnV^ ' ne expui;s<To flt-T.iva Cif» 22 4 D•)^
peto prazo de I (wi) coto e pava pertodo de 1,1.77 a 1,1,78j oo^ no ar't,lO da T,S,A,, a conoeasdo do deeoonto de 10% i^z par ^ Seguro de Autmoveis a frota de vetaulos do segurado em eptgrafe,
iao, on: vaiorR,. r.n-.RJdc.; A pcilluca sc'lorial. .'oli^id't i-f'ra n
toncrma fly introado dom^st'^r' "1. par-t a
]OOr
JU Vi^Mf/dO **.rri;co
(210102)
OS)
^Q^^Str'S
'
das fj.iG J4 foram dUdiu:; recslratura'^'S do ijtJadro c-mp-eiva'-u], crn(.&o tU con'di. f6€s pai'a 0 fortal'-cinu-nto da <-Hrut^>ri
o^-?r'"o-n
ferias'doB senhores: Tihingd Hgueiva no pertodo de 17,01 n ^'-^^(ando Vicentea Peretra pertodo Vieira de 31,01, a 2^8,02,77; Arthur Ri^a "2.03.7° P'^i^'odo de 01.02 01.03.77;noAlfredo no penodo de 01.02 c'rmi.'
^
las
PaL..
hO
Krr< valoi-rs rririnijo': c, na»»(r>-^,^I
cS
df r,
2.P t>iii.. -e-
para a CcnissSo Teoniaa de Seguvos Autmooevs e RC em_ eubetitux
^ Z4 *'-'^•77 A
Esteves Gonzalez; C) Tomar oorMecimento da resOMgao da CPCGam . . ■, , . . . — a ^ n— 0/iy*l.na PRStt.an/1 »7u»l-»./0»* '^'-overdo a ' e ubstituigdo do Sr. Alfredo Carlos Pestana ^ Junior, en este estiver en, tro.tamento de saude. pelo Sr. Hccuro Hennque _ Coeta eate
Oh,
j'^Q; T\\ ^••ma ;/a •
■frntii:,. „ jy, ,„ , , ,
""■^■■■^n- wv-jrviV^;''" ,'• r crosoPM v,..,:y. rirri,.ir
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d'' A-cMi.-c,-
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fJu do r;;-ur,j;i TaMlc'.-o
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nirt-j . .- I'V.m".'"-"'---^ ..-.u 1909 ' irft • '
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»
^ ^<*bs'i-/j'^^o Esteves Gonzalez mra a Comissao Tecntoa de oeguros Autmxe ao Sr. Yu.suru 'Huasaki. (740867)
"'^ ZlsTTj
^i)
•"'iro.; ttu
•w"^ due cre^-f-j ;v. , , ,. ' :\
^
7, % art. 20 da Tarifa de Segur^e Autcmovevs reepeettva T^Kal "^ ° ^^r^iorio Z Paraguai. nos seguros de mtoulos ^tortzadoe a
2 bldVj?'
dunwi (>
o..vi n-ut'Uf'J'Sff-t't/ ^ vi-vw—-* f
aonhecimento da resolugao da Diretorta de 17,02,77, dengf^ -
^° nil,Z^^jsmrmEC/SESEB-264/77^ , DETeC~SESEB-266/77 datados de 30 3.77 a e^clusSo da oobranga do faJr ^ „ "Ob^rtura, previstoe na aUnea "c" do tnotso 3. do art. 29 da Tanfa
intf-.
lyTC.
—
^^A~y§^£lAIS PARA EXTKKSin DE PERIMETRO X figgJlp BE CORSTRVCKO DA RIDR^LS-
ba-
df.r,
Tom
£/^as c
J'i.4 torrlJj-
. " - •Qaaj'.ifr a.i twt<
llenrique Santos Costa no pertodo de 14.02 a IS.03.77; B) To da resolucSo da Pretoria de 03.02.77, designando o Sr.Miguel
Pqo
.
St
TtaaiCA m SEGUROS AVTa^dVEIS-crSAn.- a) Tmar oonheci -
?
'da
cio-fi:'On(i;r»ira
Aprovar^ poT unanwiiixdej no jintn vote do do T6latoT lilatoj* no no sentido sentido de de
^Bidroeletriaa de Itaapu. deatsao
^%/S^mMosAVTa4moRES,::^Esmmi^=^^ ^^^s ^/SP-027:hf^^ Sf„
de
"^speativas folhaa de votaqao sobre o assunto em eptgrafe. '^BPeatio
( 760847}
(
'.in
■'K
'.•< d- c.^:,ii.;,. . *'■•)'a 8»ii_«,>ri}v?f,f> Ad co 'c,. ,.'",;'.'''-'^di f.bjft.ivo
'"W.idaL ,:-
C'wi . •r,tr-;i.
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"IV, "I'U l:>,dl
n-1
-. "7 J'^uisjje.isSv-
P!"0|;.- /f,
pliiii
c-urtfNL,. ,1
'"A' irnpr.iw .
rFBATG fT o>
•' '';ia t"--;.aLai;i._-]i- j;
!il- 40?*f'd-J:
^vei/, « TJ
ESTBABGEJBA.-Apro
restdbelega o modelo untoo
(761142)
DE fxw-rrZrt-prAT -Avrovar, par manimidade. o vote, do rela -
\tjiAte aue ae propot^goes oom reepetto « Ptat ja 8e aohm abrangtdae na atuu y (761148)
'-d/ '■'^loe^Jt^ '*
"-^iTftuaU^atZ tarifdria recem promoSI-402*Pag.Q1*02,Q5,77
08) SEGUW PS FC FACUDTATIVO -^OBEIiTURA PARA VEIcuLOS LOCADOS.-Tomar oonhecirr^^K In/omattyo o int&ivo teov da aavta DIAUT/BCFV-S6/'^^> a fry 7^ r. r/^ ^^^e^ro ^eor oa cavta DlAUT/HCFV-i>o/f^> a 17.12,76, verBts: 'Cm - Teferenoia ao aseunto em n VJ^'\ ^ ■ . . — oa< x^ui.uz'ujti (juniLin'Laojnuo u
♦ Instituto, r 1 •'?r+—~pop erenp^ade em ep-igrafe eete Inst^tuto, vorCcm solzentaoao fif> ao eete sol^cPLtapao rniaaseunto Segupadova, appovouconmniaamos a oonaessMa ^ ..
°2)' Staixffer Produto-^ ninmirns Ltda. -- P.odovii Roberto Moreira., Kni. _2^Produt.oq ninmirh^ I Rodovia Roberto horeira. ^ - rau: >nou . Ip^S^lessaOrfesc^^ P2^ unamimdade. 0 VOtO °(sp *WtoFl^spnt-ido c~op^nar fevoravelmente a concessao^do desconto de 60% • '"J sennao cc opMiar Tdvurcivfi inniL-c u vv...v.... or - (
.fjw —.—r-H- —L-Ti
A
iinamrmn;»nP-
n
vulO
.^sessenta nor na.a os inra-ic n.;^rrados na Dlanta-incendio coin os nQs. de4 ssenta por _ r'^t cento) ^..fcinuUj para para us locals IUUdii> marcados n.ar i-.uw<-'^ na 0, npiA , '7 . . . 4.d.. ^^^,06.76, data do certificado oe in ci 2 P>^a2o de cinco ahos, a partir de 04 (760759) '"StaiagaQ_
beptupa papa o eegupo de RC.F.V. a favop de SegupJa que fpequentemente f.
. • ,, — t-L/uuAiuu auvcmovevs nos aea^optoe papa mats. popvdamente atendep aos ccmppopiieaos havidoe naquelot %j*
i^V^mpreendimeotos Industrials e Comerciai^s_- Ayernja
^des A aanaesaao da aobePtupa. popem, fic-aPa subopdiaada d inalusao na fj Aapeacentainos, ainda, oalauU^na que o enquadpameni^ Ptfopto devepa eepefetuadc na aategoHa 01 e o pPmio base <
^quv
para m oeiaulo, nao sendo conveniente. cdnda, ppomovep altepacao da 4 %m'"Tnr7m7. para SF%mn7^%TrA,L0SM SEW LOCADOS. f I - Esta ccpol%ce garante, ESPECUl de acondT^m a Claiiaula nO t
- Aprovar, per unamnndade, o voto do reTator
an^ io_
S concessao do desconto de 40% i^quaren J P
cobertura do
tir
singelo. A concessao vigora pelo prazo de c
,
^
ua CUMCCioau ouuwi '
P^anta incinciio come 19 e 29 subsolos terreo por flk* 1° ® 249 andares, totalmence protegidos por spr^ r^nra anos a oar
0.1 , , *='■«■"■
Te^stZe, as dmos (mTeHaie
. . -
0 C
qa ae ao^ao papa oanae oidadee do Bpasil looando autcmSveiB nos peep^et^^-
d-ijoes EpecipaoB de Seguvo Facultative de J^sponeaHlid^CiM
....,■—o
-_ .
_
.enquccnto eetzverem send^
sent. ap6Uoe sB ZpB paga se 77p ^Meagaa oobePta >/; na ocaHdo do sinietro, sendo diHaido ^ dl (xpreaentagdo de respective contrato de loaagdo'^^ ^ ^ Seguradc^med^ OS)
I
comigms GEEAis-pmjvizos Mo TnmKT7.ii,rprc ™„. —
^nstalacao de Chuvejj^i elaooragao do anteprojoto.
unini!,idade. o veto do ZlatoP r,o 7IA7j7SmjII:^LE^'M".- ApToS'^ A
t-opAas envolPidae no^ai^ZT/deHXTeU
(770335)
Contra Incendio - Prosseguiram (750182)
^
ao caso focalieado.
<^<V^ada interppetagBo a s^f
uu r^(,ai>or no senvzao ae aue ae r*a»r>r»^^
Tf' 7.
C T S T C RJ_I ATA NO (63 )-10/iI
*
unammaaae,
eata CTSAP ratifica inteiranente o oarafJ^ '^^dxaato do Rio Grande do
de Seguroa de Autanaveie e Peapaneabitidrrpf r^-
^01Urs.
^d'
dade Civil; Cl^vvll 2) Publicar PubVif^ny* no »7/-» Bot^
fomativn deatn PAriartjrrPtt^p^ . formativo deata Federacdo
ID
^ Comieado
Oo
"^^5.^20.04.77: ial - Transportejen^stre - Recomendar - Tarifagao Es2ea3j_^ " as taxas taxas da lariTnr1Irl—rr-;.::::rfcrx—cnbre as da
Os °nciai ~3o^esconto Se du7o BOMcinqnenta por Mcial 'Jesconto ae
RAHO AUTOH0VEIS.-w/ajT/)R nKaPTK^r,^
Oti
HFICACAO WFLAMAVELS.-EmrmmFu^^r42j^^l^^ £B dUOS LIIBRTFTCAU^
vote do pelavop no aentido de^SuTlm^^r^^^' "P'^'^ip, pop unanim^. veiauloa eatao enquadpadoe na oatear,77 7 " °o"«"Jente informando J
Elft
^Ai ( pnte e
""n fK''nte ft I 1 \ _ 6
Js:&eT?r? • ^ro va r , por uriah ^ te a concessao do desconto dr607 a
com os nOc
PS/Ma
j-vr\ ^
\
pru4.w ^ 01.03. . , ja^Tta unc-iai, oficial, pciu pelo prazo tJXoS
uo
0 S ""armmo: aprovagao'^co6e^
01) Irew tomercio
i^
:* Avenida das Anericas
con to por "SprinfTIfii^lJ no-li^rriaFTar^5pT?iiF^^
ir de 15. 0.76, data em a„« J'J' 3 e 6, . 4. Que
ti
pa, C) ano, °a partir
Cinr'/%
parti da automatica do grupo gerador^
de de
j .'.■£ TransDorte MarTtimo e Terres'>y-^Pq77tj^ra5il 5/A. - Tarifaga£jsge£iaX^_^^^£^^jg^ com a taxa de
Resolucoes de 20.n4.77-
na
t axa Hiedia'dTinTTS^ (c®"™.'' brconcessao do desconto
a no 9°"" cento sobre as terrestres efetuados pela em partir de 01.03.77, para os embarques terre (750861) ^PiSrafe
J §2)-12/77
(740971)
T,-:incnnrte Terrestre - a) RecomenOtic: c/A por cento). apro^T^HLA/A. - TTan•5• f;^rSn EsDecial --JlBI}lP2I2e • nn
^gopta Zl ou se, ou ainda, 31 ou 36.
ATA NO
^a data do vencimento,0, para pafa Ha
prazo de dois (2) anos , a part ^ "l^Grrestres efetuados pela firma em ep g
per cento) para os locals
"
prazo de cinco anos, firma instaladora o si a '
para o inTcio
3^ plSencift 3te 0 prazo fixado ^ conforme detennnagao da SUSEP Q,07?-01 7? unica terrestre e mantima, ^anutengao da taxa unica de H) ats A 046/76; b) seguro terrestre ma (750920) Mi. 01,09,77. ^ t
~
I
.^;ai >. Transporte Terrestre
de Goias S/A. - Tajlfa£l9_.^iB.^^^^^ ^
^^
-J i
^Ti—"
'^cocesio"em "HTligencTa, para que a R 9
11P
ao "reTator.
-
(760979)
A
& alimentag'ao das bombas .
-i.
ll
BI-4Q2*Paq.02*02, Ojx
BI'402*Pag>03*02>05,77
1 T
I
L
C
ATA NO (66)-06//7
05) Cobertura Terrestre complementar sem frangin. - viaaem Internacional - Por 7 ^
Resoi
tos contra ^ do iir. Orlando herreira de Soli;ara"p^^r"o'voto do relator nosej
tido de recomendar advertencia do IRB e da Federagao, sobre a
irreqularidaiie
subdividido em etapas com garantias^gj
19.04.77:
01)
Pio Grandenses - Rua Santos, 110 - ooinvillej^SC - Renovagao apVovar a renovagso do ^conto
do de cento"), "pela exi'stencia de extintores manuals nos locals marcados com os nOs. 1 3,4,5,5-A,7,8,9,10,11/ll-A,13,14,17/25,34/40, ,53,55 e 56, para' a f irma em .epTgrafe, pelo prazo de r.
na
06) Industrias QuTmicas Taubate S/A. - TarifacSo F.npri.i . Transporte Terrestr^ Kecomenqar a manutengao Jo desconto de bOi (cinquenta por cento) sob^lT^ xas da Tan fa Terrestre, pelo prazo de dois (2) anos a carter de ? ^?/ P^''? OS embarques efetuados pela firma em epTgrafe. ' partir de
'
^
^nos, a partir de 10.02.77.
fe*"
Transporte f^arTtimo Internacio^j
(220028)
?iCp Grandenses - fstrad^fjdera
8R-116 - Esteio - RS - DescontQ
Kecomendar a concessao a titulu precario, da taxa individual Hp f\ W—TtfTn^^
centesiraos por cento)._por um perTodo raaxiiro de um (1) Ino vStirda
(220891)
mos de milesimos por cento), pelo prazo de ui n\
ra OS ra OS seguros seguros terrestres terl^stres dAfirma da firma ^epTqra^•^^^ em eoTarafp* h\
desconto de 50% (cinquenta por centol oara
®®
■ Ramos, 360 - Gaspar - SC - Ex -
® quarenta e urn d® -j
-"Por unammTdflFe, aprovar e hidrantes, pelo prazo de
de 01.03. 01.03.77 Pj
'""^coraendar recomendar a concessao
to dos beneficios ja con^ contar de 28.08.76 a 31.11.79, vencimento dos benef ra OS locals riscos: EXTINTORES: a) 5T (cinco por cento)^ pa ''T^aos no r^o^ ?\ e 23. oela existenci
(2) anos. a partir de 01.03^7; 01.03 77; c) cl sol?citar a RpTT '"f"' P^lo P^atode prazo de|. pias das faturas mensai s relativas ao movimpnfn
bro e dezembro de 1976.
a juntada de ' (7701'
oela existencia de extirito-
movimento dos meses de outubro. no<,)
09) Usinas Siderurgicas de Hinas Gerai.; s/a iKTMiwac
t
porte Haritimo Internacional -
Especial
■"'igencia para
querente apresente sua experiencia por sub-ra^ 10) Estireno do Nordeste S/A. - TflHfa^t.^
mendar a aorovacao oo dpsrnnhn ,1c
rifa Oficial. pelo prazo de um 0) gaos competentes. para os embarques terrestreTef ?
fe.
os 3
Tomar
porte Terrestre - 1® %
®
taxas d® ^ fixada
^ terrestres efetuados pela firma em^epj^jo)
26 ^drant.. 11) Elevadores Schindler do Brasil S/A -
- r
tre - Recomendar a aprn\/ara/^ ujiiiJU n?L5^?^ T transporte _Ter%^ mos de milesimos por cento) para os seauroc ^ ' cento e quinTe lo prazo de 1 (um) ano, a contar da data a qo H firma em epTgraO| Sim, a concessao do desconto. pelo nrazo L pela SUSEP. V
cento) sobre os referidos seguros.
quG se expiram
anos, de 50% (cinquenta^^^^l)
12) CIBA - Geigy QuTmica S/A. - Tarifacao P
• ^
comenaar a concessao do
Tabela dejaxas MTnimas para os seguros barques aereos com as garantias RTA e All Rieu partir da data a ser fixada pelos Sroan. V.
rnd1>tTel0rfxr.
Terrestre - a) i'
as taxas / iiternacionais. para ' Pi-^zo de um H) an<"t<
sinistro/premio nao permitir qualquer deswnto Recomendar a conressaOTiiiTi^n^^r^^ da pelos orgaos competentes, para os Pmhi
~
Totn
e
o>.
^
da Tanfa^Terrestre, pelo prazo de dnic /ol*"
^
°
- Transporte cento) sobre ® partir da data a ser
embarques efetuados pela firma em
{110
BI'402*Pag,0W2
'
)
■
^
.
c A - ni\/ersas Localidades - Tarifagso
proper aos
9^'
eara OS embarques rarTti^"'?!^®"^®®'' •>) Pe^® extingao d^ ^
13) S/A. Hercantil Anglo Brasileira _
^L^ndio com os nPs. 1,2,17
Ij p
de 0,10% para os seguros de
condipoes: a) " a'cobertura de danos eletricos, b) - Adicional de 0,0/5. para a coPe 10% dos prejuTzos em cada sinistro, umiL (761033)
0 maior valor vigente —.. de referenda .—
^''rd;^p-^Ta£aJ^'icay - Por unanTrmdade, Foi
o'Us-
' nartir de 27.10.76, repre-
prazo de
Territdno ncamTnFar Najsional o- Tarifacao processo (770114)
^ 0 i r) d i r ;7Td p q p i o d e vi a n e i r o .
'arifa, e felta sem duviaa,
que nao se refira ex Qualquer outra empr .. n^cTficaprocesso de impressao"; a jornais e revistas, que empregu M f^tolito, imprlmindo pape!,
:^!!lpdiavSente a rubrica_529_da J.S. I .B se dedicat-^ni g.vcIusi-
devem se r ievadas ^
9 T» as empresas de impressdes etn Ord^ .
g,'";Pi-essao de jornais e revistas, deverao
enquadradas na
rubrica
(7/0166)
05*02.05.77
oyj
toyota do^Brasil S/A. Ind. e Com. - Estr. de Piraporinha, s/nO - 5.Bernard
Por iTnanimidafe, propor aoFTrqaos mentals a dprovagao^a reaupao He ] (uma) classe de ocupacao de 04"para 03»
151
i rirTnQtLfrJ
AutoJiticos
21-01-77, com a limitagao de 25« do^ d"®"" " ~ 'luando considerados os descontos pela exist®j|
P'-e^eifao e Combate a IncSndTo, excetuando-se os Chugr
10) Ind. de
352 e 514 - Joinville -- SCi
''.Ifaiao In|Tvta^ - Pory^lono) votos. contra TTlIols), prdpHF'aor'org^tl
vernatrfintais a renova?BO da Vnfa.;.3o individual ao local marradn na Dla"1^\y
Ojjque S_.A_ j.n. ■- rdbrica II - Rua" Arapongas, 396 - Joinville -^SC - Con
-oT"—
bnca 374 32, para os nscos marcados na planta-incindio com os nQs. l/V^' ,
Desc"olito"~pbT"r^/tfntores DOr LXr.l nCUreS - l>or ruf unotl ulianTiTHa'He; .H..•^v>x.^,, aprovar 0 de^onto
t a--l»x' "
dei^-jn-cendio oi'' o'/7; 17^
„ian
^TFTxTsTenaa os locals mar.ados na plan eXibteisCid de uc exlintores CALin>ui «-.i para ps'i . . ,-r\r*fav-
pe {d
e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a
l^Jl^tefatos de Borracha Wolf Ltda. -
eTTn^l^llCo pl^FTHT^tCr¥s'"T5-FliHFn-i¥i7a^, das, SGricia junto a requerente para que a mesma proceda
.<
(770326)
do segurado, pela redupao de 2 (duas) classes de ocuoaclo T 05 oara 03,
yado 0 disposto no item 5 da Circular SUSEP "o4/72, oS sej^
ird^ Pfi'l? 7fi °
P®'"
tar de 26.12.76.
o dLconW
3 (tri ) anosy^^
Comum - EmssSoJejsaJnica
-1'f'^idode, Tb"i dec.nTfHo conce'der vista dTproce:>so . .
-
feval A^o Agro Industrial Industrial S A. -_RAJ)gdro, 1.206 - Chapeco - SC - Desconto drantes - Por unanimldade, aorovar (THprsrnnfn Ar.
.Jf rai protegendo o local fcado nal^SgSF ^^0^00 Tfoi. fef! C/A, pelo prazo de 5 (cinco anos a contar de in no n a - 3
apolice a clausula obrigatoria de "Desrontos" r^n?; ' parte da Portaria nP 21/56. do ex-DNSP^
' conforme subitem 3.11.1,
^2) Perdigao Racoes S.A. Com. e Ind. - Rod -sr -dc;-?
i/ .
r..
.
dajl
,
Wde-ira - sl - Descontos
decidido ratif icar os descontos ccn'starrter^'l^TlT f-'7^''"
riscos que compoem o complexo industrial em epTorffe anos, a contar de 10.02.77; b) 0 n9 drunirt^sL®
zao pela qual i negado o desconto inaximo de 5Y-
_—,—
para os
P®1° P^^o
^Jxe>
® msuficie
-"^'para a planta n? 4.
PLANTA N9
CLASSE"
RISCO
PROTEQAO
"TT'STTTTTTT""
CAP.I11-ITEM HIDRANTES % EXTINTORES
1,2,3,5,6, 15 e 17
3.11.2
20
5
3.11.2
16
5
3.11.2
12
5
3.11.2
12
_3,J2,_2^_
{*)
20
5
8,9,10 e 19
B
7 e n
C
4
C
14
B
Cprnissoes je Corretagem de Riscos VnltAc^-,^-
cidido encl[irnhar o proEi?iB"T'DTTiI5E^Ferreira Guimaraes - c 97
onto porTxtintoreTTlErTr^^A?^-^-^^
j^jisulta - Por unanimidadS'y/f^ ^
^
1-lQO - Valen^a -
ela existencia de e)^ntore?^hiH»»:»,s+ para as nlanf^c i 9 q oa/n
aprovar oT~He?conto^ c^yf
.. /^^antes: al EXlTNtnor*: - f^'n. fr-inr^n ooT^hD. ,
III - 2a
plantds
cento) para as plantas 4,4A/B 5 7 L'l*
(vinte por cento) para as plantas 9 eSo gorarao pelo pra^'de S^fci^nrnrLn ^
seguradora incluir nas ap5lires l A- ^
B com C - 16% (dezessd^ ^ '
3.11.2, jjruLfeJVsau protegao MA cu"- AO^ia i
descontos acima especifi
24.3.77 a 23.3.82,
com 0 Subitem 3.1, CaoTtuir ut j ^'^usula Obrigatoria de Descontos, de ,-^l)
^ tv, da Portaria 21/56. 1^) Texti] Arp S.A,. - Rua Rtji ^ T6""por
tin lores
Joinville - SC - Concessao
CO gor cento")',"pela existenr incendio com os n9s. i
■» ■ e
t , , W"1
aprovar a concessao Ho"'3esccnT6"'' extir,tores para os locals marcados da ^4.
BI -
- 07*02 ■ 05 -. 77
pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir d^^yd BI-402*Pag.06^
.
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NACIONAL DAS EMPRESAS DE
QURos privadOS E DE CAPITALIZAQAO EFEnt/f}_q
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fnzdJLhJia) Lopzs da f^otta
- CoaXo^ AlbeAto Mender Hocha
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- AU)SjUo OmaZdo Cowtin&ntino de. Anmjo - ^CAop/ion Rapha&£ CkagaA GoeA
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da Cjw. Boweto
5e«adoA Vantai, 74 - 139 anda/i - 7C'06 • Rio de. JonetAc-RJ- 'BKOA^ 2Z4-207B, Z52'7U7 e 242-6386
boletim informativo
Pub^
^BETiT*^ ■^^'Nonod, editojda peXa FENASEG JT'^'^-Br^POMSAl/EL - CaAf^a raedeAieo lopu da Uotta ^2!I0r Umdon^a (Reg. M.T. '2 59l» - Motdo WctoA (Refl. M.T. n9 11 ">4] . o
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SenodoA Vanioi, 74 -
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■' V. ' t '• "'<*v3 ,'M *
- 2C-WI - Rio de. JaneJAo-RJ-BJuui-t
224-7078, 252-7247 e. 242-6386
eat5 aegut^ no CaAto'/i^" do R^i^teo CiM dao Reuoao
^ ^ob 0 n9 2 771/75
^ R iopKUio na FENASEG
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ISOLEtiM INFORMATIVO ^EDERAQAO nacional das empresas
^ SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO
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ANo IX Rio de Janeiro, 09 de maio de 1977 ,
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W 403
I
Resenha semanal 1
•>/<) •
^ I
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pue contou com a presen^a de sepuradores e demais convidados. ^ dinr-i^ do Sindicato Arthur das Renault tonou denosse, na ultima na presi >0 Empresas Secures Privadosouinta-feira, e Capitalizacao no - i c?> I ^^Tucan H Falando na oportunidade, ele acentuou ^los participante, entrosando-o mais com a FE .ASEG, colabo - y ,
F?rUo \ ^^ogrecic ! P»"oblemas que preocupam a classe senuradora ou oue levantem obsta ^^ijASfr^opes cia f^^.do seguro". 0 Sr. Victor Arthur
otta, que assumiu recentemente a Presidencia da FENASFG. (ver secao cTa
Parecer Nomiativo CST nP 7, de 22 de margo (D-O.U. de 31 de marParte I Paa. 3 730), a Secretaria da Receita Federal esclare
ce m «?5e
's nnJ„ "o inTcio da contagem do prazo de jg integralizagao do investimento, mesmo ® deio verifica-se na data ®^emboisado em parcel
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^®a1}2ar-se-a as 21 horas_,
"g r^Adu.J^Ptieu An,
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' Sr ^"Cas
'''»• ™"i;K'c.!rrK
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■t.-'* f' ^ 4-' %
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' ■ di;'i.V v'l '
IRB,Sr. Jose Lopes
Governador da
nnveira, do Superintandente da
sgptos e outras autorida
-ip^nto do Minlstro da Industria
d. ^..dr.,
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^^belecido o registro de Fame-Corretagem e Adm. ae :>eguf
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79 a610. abr 1. que f^^a^^ovo^n^vfis''<te"all' '''^°igol°0 Decreto n9da Uni o de de2928dedeabril (Se?^ h-o
^'*^0 para todo o territorio nacional.
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r^buhri. 1 no ft ? 324, OS juTzes da 2a. Camara do l®bdo-se sobre a Apelagao Civel n. 6 jQ-g. os documentos q beneficiario do 'pbunal de Algada do Rio de enumerados A «
®brinafAv.-trv ^b^igatorio
an,"OCAntar aa seguraa "deve apresentar segura
^ ® fio Poder Judidario) K/'big..
,
^^ yia/-i»v^n decurso rfn do nrfl?^ prazo nr© pre
. ,1 /cpcio 1, Parte I, Pag. 1 432) pu
^Mcou Q^Tcial" da Uniao de 12 de que retifica'a Circular •^^EP no 29, de a 29Tarifa de de Seguro„ inclndio do Brasil (TSIB). "9 12/77, que"9 altera
^'STEMA nacional de seguros privados SETOR SINDICAL (FENASEG) VICTOR ARTHUR RENAULT ASSUME A presidEncia do sindicato
empresas
se bem £^°cesso
p.. ^®nauif Etn ^®Ult
'Wsas de
de seguros
das
do rj
^ setor de seguros cresceu vertiginosamente nos ultlmos anos.
implique certa e justificada euforia do empresariado, tarnbem sig-
® classe seguradora assumiu novas e maiores responsabilida
® °®senvolvimento do PaTs declarou oo :)r. Sr. Victor Ivimento economico economico 'e e social social ao rais - aeciarou victor
®ssumir. na ultima quinta-feira, dia 5, a presidincia do Sindicato
seguros Privados e Capitalizagao do MunicTpio do Rio de Janeiro.
0 cargo foi transmitido pelo ex-presidente, Sr. Carlos Frede-
da
das r afn^ assumiu recentemente a presidencia da Federagao Nacional^ p ^^iecer c '''"^vados. Frisou o Sr. Victor Arthur Renault que a sua "missao e ^^dri#-I^^®»'acan ° ^]'^^icato, torna-lo cada vez mais participante", entrosando-o "mais Ak«:— > ui..™../. «i./i rtv.aAr-iinani a rlacco aii niia que na solugao dos problemas que preocupam a classe ou
ao progresso do seguro"
responsabilidades
Ult;
E 0 seguinte, na Tntegra, o discurso do Sr. Victor Arthur Re
0
"Queremos, num preito de justifa, cumprimentar a Diretona^ que <^>"006^= ■" OS eficazmente refletido, elevado mvel entendimentoscumprido, entre mercado, orgaoinclusive, sindical enoautoridades.
'»
Pt-j
^0 rt ^^0-2^ aprAri^ ® ''
2'
HUe.
^ ® tambem em nome de meus companheiros de Di^toria, e nomeu mercado segurador do Rio de Janeiro que nos distinguiu, en-
de gerir, no proximo trienio, as atividades do Sindica coL-®9uros Privados e Capitalizagao do Rio de Janeiro. Tanto mais nos porque'expressa em ele1?ao cuja ^^enstica foi a coesao ""^diraf seguradora, traduzindo urn consenso coletivo, sem discrepancias, ^ an 1 lit 1HAdoTcs das cateoori35 Qi« tan,, '^sto<i rirx. devem
'Ohi..
.
POn"fiar..«_
^
zinuu
/.aw»av-fori c ti r;i
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s er, principa I mente,
--
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rnecan
•
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orgaos aglutinadores das categonasque
a repre:!fi> vf'^di E.,.„d»o, que ,.a.nu.... c» na »■ Vftw'^i cai ^ tntendemos nunca, comu - seguros Hi Sh "'a !^^9inn ^t'^i'iriu tanta imoortancia. Sabemos todos que o setor de jus2°5araente nos SuiZ^ anos. Mas isso, se bem que imp ique classe certa e cpqu° i®™ente nos ultiraos anos. was is^u, "rnntro do empresariado tambem siqnifica que, por outro lado lado, aa classe segu
novas Vas & p IrZiV
Pafs
'
no nr. orocesso nrocesso de desenvolvimento econo-
rcert"que avultarao na medida do cumo?rias com presteza, mas sem z adora do regime
Qtf'^^sa Preri^r comercialZ - que ej caracteristica e fo ? harmonica cass no 2 • de no campo campo di3.^ P'^ecisa. nn PntAntn: cheqar ;ia diretrizes diretrizes harmonica
'j,- ?»;-
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da da
- 5."
RT.403*Paq.0imQS,77. :
•I I «• I.. tl
' ■,
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interesses romiin<; da rlace2'"=Il!IF,®rH^^"^°
®
P®"" imposisao natura'.
cFctZ! FLa? ? classe seguradora, a representagao desta cabe, sem duvida. , laboragao e IssessoriaT^ assessor!a das autondades, em fepresentada todas as esferas do Poder lab^^^a^e al'+n®-d®^®®°"® e atua como instrumenW
NOTICIARIO das seguradoras
Sindicato e e nela incm>Lnc'''nf,!^F coPcep?ao que assumimos, honrados, a Dire'Jf COMPAMHIA DF: seguros PREVTDEMCIA do
Atraves da Portaria n<?
de 29 tie niarco (D.O.U. de 11 de abril. Seqaol, Parte II, Pag. 1 412), a ma
COLA B .0 R A Q A 0
^'^PerintendSnci -Sncia de Seguros Privados aproveu as alteracoes introduzidas
no
da Companh ia de Senuros Previdencia do Sul, com sede em Porto Ale E concluiu: r
terao no sistema sindical^o centre'de^formulagS^de^pro^
ria*'"ealizada em deliberagao de seus1977. aciom'stas em Assembleia-Geral 16 de margo'de .0 "Diario Oficial" da mesmaExtraordin^ data pu3 Ata da AGR e o Rstatuto da seguradora.
ta^a Federagao de uma ampla e constante colaboragao dos's^dica^ofobrela >
X X X X X X X
COMPANHIA nOAVISTA DE SEGUROS- Rm Assembleia-Geral RxtraordinatujMVlFri ie. ul
-
nal funcionamento da nepresentagirclaListr^rslndir?^®-''®''®-?'®]'"""-®-'^'^ ^ I
"ht
tlent^
Seguros bomolonaram alteracoes introduzidas no Fstatuto da emnresa,
sr^apuS"-'""'"
cs q,,
a relativa 5 mudanca de sua sede social do Rio do Janeiro na de Sao Paulo. For sua vez, a Superintendgncia de Seguros Priva-
tir do seu fortalecimento e que, logicament^
®®
'J
"b.
nossa raissao e a de fortalecer"o"sindicatr dinamiil^i^ dpses elementos .w hIKis' cipante, para que desta forma ganhe condicoes de inL cada vez^ >
laborando na solugao dos problemas que"preocupam que prLcuna!
ao progresso do seguro,
to.
iUSEp
"niario Oficial" da Uniao de 20 de ahril divulgou a Portana
maximo. a realiz^yj
linhas de nossa
X X X X X X X
PfOh„ ^'WfHIA OE SFGUROS PREVIj^fNCI^P.I.yi' 'Atraves deste Boletim gue a -• ® Co;MnlFraTeTe<ruros Previdencia do Sul ^comunica ao _mercado
instalar a sua Sucursal em Florianopolis, a Rua dos Ilheus no 8, 2^-5^n - Para desempenhar a funfio de Gerente a em -
br
grama de atuagao qua teremos de desenvolver nnc° ^?^ineadas_as vigas mestra®
^^Obou 0 Sr. Roberto Joao Motta.
Pi^oximos tres anos de atiV
X X X X X X X
i
realgou os progressos atingidos°pe?o'!II^rrlHn°' °
Carlos^Frederico Lope®
segurador nos ultimes anos
duz na per^^ormance atingida oelo qptA». ^sforgos tern side proveitosos, o | *
noje e um dos mais dinamicos ®
^L^'ITICA BOAVISTA- P Diretoria do Grupo .ftlantica Boaknsta ho on rnrretores da Inglaterra, Esta-
H
tica de bom entendimento entre as'aiit-n^i^^S^"^?'^ mercado segurador decoi'*^ seguradora. visando a dotar o merrarin ^ Jigadas ao setor de seguros mento. Neste particular- acentuouque impulsionem o seU ${j|i da economia nacional,
da
... "^tivQ... ,r„I~r7."7_~T:r.ir7v.o„!dgncia do sul comunica ao mercado
'P*^omogao do desenvolvimento
de trabalho, entendemos que nesta"^nsan2m^flcf~
de
® '^ta da AGE e o Estatuto da empresa.
classe ou que levantem
""la atuagao cada A tornara.ma
superior missao de defesa do seguro orivarin
Sindicato do Rio de Janeiro.
^^^^«Provou a decisio dos acionistas, atrav5s da Portaria nd 75, de 28
/
ma-fs harmSnica dos SindicatLro^nos^^si^tLa te e mais fertil. ajudando a Federrglo coL tor e do progresso da classe seguradora
mais com a FFed {jt
™ ^5 do fevereiro deste snn, os acionistas da Comnanhia Poa-
i
dps
.
^<^"1^um almoqo. na Filial__ P.io. os 80 corretores ^ uXv-irf> nue vieram ao nosso Pai? ••• «•" ts.nnoco. na
rin«'f
r.Mz,
Tw -r c Mexico que vieram_ ao nosso Pais Fi-anca, Alemanha, SuTga, Suecia e nexico
=» O d, dd Br..n d. V, 0 .l«dO foi P™!H.l.do^ cd. .d Prati p.-opel ^ dji OT ni. ' • ' ^ Prati de de Aquiar, Anuiar,
^"iveira, Ruy i.«cu»ci>c Edeuvale de Freitas 'xartta
classe seguradora, sobretudo da s+.ia^ '^^^iJlJados obtidos decorreram, 0 entrosamento desses oroaos na»^a orgaos de classe, coordenados Pj if todo, e sem duvida a pedra annul a ^ funcionalidade do sistema sindi^ v? fomjulagao da polTtica setonal setn^'-iai do V mercado sucesso da participagao da classe ssO de seguros.
resres^
fite Presidente e Diretores do IRGX X X X X X X
BI.403*pag.01*^9.05.77
BI.403*Pag-Q^
I
;;'/> '''-''l aV ,
u'J--"', ? '.*j' I ■
'• ' .MVk
RESPONSABIIIDADE DO PRODUTO DO COHSUMlDOR(ni)
(A VERIFICACAO TgCNICA DE REGISTROS) Por Howard Abbott, consuUor da \
»
B.Sc., ACIS e AIFST. j
v.
Os seguradores ou os corretores que sao capazes de assumir uma.
tude definitiva quanto a responsabilidade sobre os produtos, podan fomecobertura que se adapta a situagao em que os produtores se encontrem ou. apropriadamente, podem fomecer cobertura por rendimento. 0 modo como estao mudando toma o produtor especialmente vulneravel, e o artigo
® semana passada tratou da analise dos riscos nesta area. Esta e a avabaluantificada dos riscos apresentados pelo projeto ou pela fonmilagao do classlficados por ordem de prioridade. Usando isto como base, che-
agora «a verificagao de regis'tros. que e uma investigagao da fabrica-
° "o Produto e da infra-estrutura de manuseio que ele exige. Estamos ten-
0 q °^tribuir '^^Ponderprodutos a pergunta: a compaohia projetar ou fonaular. produzir segurosPode a seus consumidores? 0 princTpio da verificagao te'cnica de registros e o mesmo da '"cn
que
qpla capaz de verlficar registros,
^^i^tificar-se urn executive que nao j
nrrvintn
~
^iu4m#ntn no desenvolviniento do produto.
'I'"'"'
« rt .c«, d«
'"4! ! "■ "" particularmente as mult t Iwais. cyij'^adp ^®"*Panhias, dAn*rt»m^nto In ^ a.- 4/.A niiA funclona como o departamento tn I: - "Ep.rt.-nto ™ h o caso de companhias que tern este
"xpr,.. ®que1e """" ' setor apenas para assegur % na
seror apenas poia
. « qu, ».«. fol P.91U.PC1.
*^<lugSo de riscos de urn produto sensTvel* BK403*Pag.01*09.05.7y
VERIFICACffO DE REGISTROS
tSo
-
0 tamanho de uma companhia nao significa, necessanamente.l'^
° a'Jditor, mas sq.e componente-de uma-engrenagem contra falhas, a
realmente de seii interesse.
ela e verdadeiramente objetiva e imparcial. 0 diretor.tecnico de uma
mals importantes cadeias do paTs disse: "Verificaga-o de registros? Oh, claro que fazemos. Na verdade eu mesmo a fago. ja que e' tie importante"-
•CONTROLE
Os metodos de produgao serao verificados para assegurar ~
in*
^ Inconscientemente, ele estava agindo como Juiz e jiin , po era responsavel pelas mesmas fungoes que deveria estar verlficando.
do e voce sabe. eu sou a terceira geraga-o, nao posso imaginar que problemas no future .
^
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4
pnatica de produgao da fabrica. Atengao especial deve
''^v Qp
o .
de dano; —••mf.v/j piwwouyifv:^ precaugoes pgifci para^fmpedir i a contaminagao e incorpora
nurtiftysQ
^stranhos ao produl:o final; a conformldade de peso, volume ou
controle na embalagem final. Outra vez, a analise dos riscos vat deve ser dada a enfase.
zi ef
incendio, seguran?a ou saude e ^ j
I <
M
^*"vagaoi conservagao de niapuinas-ferran^entas e capactdade de jro ^^oes de armazenamento de partes em montagem e partes termlnadas
,
Quando-der cobertura oara
4. u 11.
pi
^
t mw r wm v^.j adiclonados .w ^eguintes pontos:. WWMV-JUIC; controle •JKJJ dos inoredlentes como «.•a-
"ugioPara
na,s errados. pois declarou: "Como jamais tivemos qualquer problema no P'f
MW
L. _
^
a^ncg.- . Sehto.. de
0 executivo-chefe de uma outra companhia obviamente leu oi
?
unw ava11a?io aveii idvo*'
~
devfv
comestTveis e produtos associados, o sfstema de preserva■"*-*
Ai
o abilid^e iT.7 rcom_a «spon de ' produtos. Ela e" dividida em duas partes: a P"'
•
^
cagao de registros fTsica e a verificaga-o por sistemas com o acre-sci""' ^
urn controle de laboratorio onde for apropriado. Comecemos com a verifirarWn ^ ^ • . venncagao de registros fTsica. que nar 0 que esta acontecendo hoje e com um..
•
de
r- —
e pode ser feito na formulagao, como acontece com
OS
do produto terminado como no enlatamento de conserve?:
ou
Neste caso, o conhecimrnto especializsdo tem que ser acorn-
»^atic
* e'^^j ^ s
LUUflUU c vcr M I V.CIV.V.
Parte do processo de fabricagaOt como na paniflcagao, ou ser
^
^ -. .
'
Com
se se quiser fazer a verfficagao correta, pois
as
!^*5saff> a ear ncawac w-iaHfliTipnte scm oue aqueles envolvldos per**
^ reaistr;ir ap aoenas . momento no tempo. Ela comegara do• inTcio pTotografia. • - '^^istrar
do, pois do, pois pode pode ser ser difTri, difTcil LJ.. decidir-se '-^aK
'^
tencialmente perigoso. o que tera sid d °
inTcio pode ser uma fabrica do fomeceVr"?''"
tor para conponentes. ingredientes e maten-a s'nmb"';
'rS^^'
lar OS controles exercidps sobre as conn! evidencia da rotarSin d»
t OdQj' ^^omer ^ exemplo Wm seus produtor de allmentos da maior quali0, « receber notTdasreal.de que produtos estavam explodindo em
component^
„tP'>
^^<;oes especlais de armazename'^ f
rIsX. .r» Tr™""' 1■= produgao e assim por diante a fatizado. pois e" LceL'r o'te!
/, de mercadoria' gf °
o tempo que estamos int« a" t
controles. enfcora ela oossa n,' "" "
deficiente na document*
mente. deixar para o fomerert 0 departamento de vendas Ttero nao tern qualquer infi
P®'"feita. Por exemplo, pode-se, ^ ^ ' especificagao de urn Ttem, en" vantagem no prego- i
nfluenciaa na SPniJ|r*JinA2k seguranga An do mnnAtit-n produto final , ele
V
'» r,
1,4.
^ lojas da Europa. A fabrica era imaculada nos controles. , ...4/t.irnnra P. todavla. OS
^ 8ina IW..4.- .
''istoria s obre a pwcunagao com a seguranga e, S '^'Gagando a saude de um grande numero de consumidores. .\M
-«r
&
^
tecnttea- de deficiencla. —w. registros iv.yiil,rU3 revelou IVV. a --
.
'
MfK
nnric
Uma
0 produto era este-
eram. « perfurados recipientes chamados de gaiolas que ,4 nar;» a gnilr'alagem. Um trabalhador
V""' Vq res,
—-
v,..rU¥ « V«V» pwde jcjccii. serem Iremovidos para a- emi'aiov
que nao entendia absolutamente do processo, levava. as ve
estavam esperando ser esteriliaadas direto para a embalagem. ''he
.
'ft
IJm produto nao esterilizado era liberado porque o f^wuucQ nao esterinzauu ci» • • —
laboratorio
. — das giioias que per -
"Os
'Graves da araostra de qualquer uma das gaiolas que per -
Assim. as gaiolas nao esteriliaadas passavam despe eW
^Sf. - ®®Nr com 0 incidente. um engenho simples foi Two SO mudaria de cor apos es so
8I.4Q3*Pag,02*
-
0*5
Cohu4.
dos com a responsabilidade resDonsabiliH.H. dos .... omH..;
economia. Algumas vezes. encontra-se"'' ' """
Or
terilizada, segulndo depois para 0 BI .403*^£:53*tj^^5.
' 'a •
P^pei passive. Mas eles tem uma parte significativa na redugao dos ris Pop exemplo, cursos simples e cursos sobre seguran^a de produtos para
armazenamento.
pdos OS nTveis de gerenc'ia, especiaTm^te recem-chegados, podem ser um bom °
S. d. ,r, H
. e ir «
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Z.T!
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discos.
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de .erlfld.'
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» <!«« - 9.-.. d.dp.'
ura sistema dt de 1liberacao — ». T' posltlvo.
comunicar a polftica da cotnpanhia, mudan^as nas lels e mudangas nos
» PdDduto sej. despicMdd
.
Vejamos outre exemplo.
®sca1a, em que 120 mulheres removlam, com as macs, a came de galinhas
comn
*
pasteloes. Toroourse grande cuidado no projeto do
Era
M9.1S i.
d":
■
P®que' ^ 9'^Pos de funcionarias para uielhorarforam a situagao pouco sucesso. niQj^^ levados tiveram ao laboratorio onde IhesEntao foram,
P^'-^^aze-lo, sen.
en, face do que e" dito a respMto do p>oduto L t brochuras. etc.. . 0n auditor »»/<<+«- tera d..-_r oue . » brochuras,
■
de que 0 que e" dito preenche as expectatJvar
tepcganda. nos rotulos
' certificar
^^9istn,s e 'a
qao para reduzir ao mTnimo or. riscos alist
®
importante consideraqao tern de serquem'^eZ! . .
.
®
®''stados na anSUcd.
'
-se-a as especificaqoes dos componentes mate-Ha"'?'
lagem. Esta pode ser uma area confusa '
di«.to„e ,f,„„d„, -E das no laborator^o."
reconvocacao do PRODUTO
^UbVor -
'X
e»
'"e
<lo'«>1q
ingredientes «
formula ou um recibo nao sio esoerif^ deseja raanter-os riscos o nw-
- "
™ ^ 'onge possfvel.
T
-
pois estamos diante de ma i para as seguradoras^ se t d
^oHora para o modo como Isto ^onte de informacio, altamente
educagao oem sempre sac b"om^conslderados P^^Pi^iamente organlzado. 0 treinamen*^^ nas companhias e, muitas veze^' BI.403*Pag.04*09
^
P4nh.^'=^ Por um indivTduo. que e done, presidente e diretor. Mas em uma com-
' A|"tju^^J^^9®'*nciamento modemo. os perigos podem surgir no contato entre de«naiise dos riscos e a vermc«9«u uuz.
carater ger» ft Elas devem ser adequada® ®
° cHente e terminar na
Responsabilidades de tarefas tem pouca relevancia nas companhias,
"^Pdant 'Igor's P^O-tos.e a faz-se uma verific.gao de 1abora_to-Ho inde^1z,>- A ana-lise dos riscos verific.ga-o dos registros gu arao na suma-
'1^/
eficientesistema cbfiWuas ■•. fornece excelente previsa^- J^ problemas potenclais e deve c
do executlvo-chefe. a verifi*^-^*"
e a apuragio da responsabilidade de tarefas. 0 detalhe
um produto do que um produtor de galinha industrializada.
P®cinca^oes para tudo: esta"
A experiencia mostra, no erttant.
°utras partes da verifi.cagao dos sistemas serao os exames da re
^bdi,Planejamento da reconvocagao . do.* produto dependeranArAe«{«4»/lA multo dasWa VOes ;o„ —-s; 0 produtor de comida para bebe tent muito mais necessidadede
""«9rio, e». g.re.«< ^ j
quaodo se cbega aos papeis correspondentes Z
P'^uto melhorou significativamente depois deste exemplo de trej_
r»'
® umco e pO"^
Em seguida ao csclamcimpn^n rf.
A
implantado.
•»» Id » dele, d.pen . ^
haver resposta certa,
IJacterias que eraro transferidas de suas maos para a came; a ma
baite !"'"
d5«
e
de se realizar tal atividade com suce"^o'TTad""-"? CTO.PM. , de pep, p.,d„,„.
gijj
em faze-las . ver, pelo microscopic, seus proprios germes.
A segunda partj da verif-iraz^^^ temas. pue se inte-^ssa intei^ssa pela oel, organizaca~o T .•
que elas trabalhavam e o equlpamento era de prlmeira classe;
que as maos fossem lavadas a intervalos regulares. Verifica -
jjg^^^'' ^®''®' ^o1ogtcas mostraram que as maos nao estavam sendo lavadas pi^ri£
de controlf. P surp-eendente como este controle ?e irron-.i irregular confiandc-re 10 tranjDortad.r para faz-lo sen.
ca se estar certo de que ele 0 faz. Uf na rrp'
Certa companhia tinha uma operagao em
V. ' *■ '■'..r«5rt.. Isf..
tn*
'"I,;
I"
"Wlftc'w ..
p.*. P.r
"benos .= t.l». .
,;
V ' » t.n. ^0 d-
H ^ iti.i
9. W-PPPP. »
H<fprentes das outras
.
"b ""1^7 .p ^.P,.! «»
A mic»v,h4 1- . eiifcora nem sen*)re, este e o aspec^'^olologica, pois, comuraente, enuo
% ._'^1or DeMn». ..iSncia se inten DPH4 -e se quer quer mterpretar OS result*Perlgo; re necessarlo experlencla se se q de
■^neira pragmatica. IT..P.P.PP PP at 401*^?"
n«t 77
AF e 0 consumldor
Pcf* 4
na fonte desta operacao e q.ue,^or..este. fato, nao se pode acusa-las
DFM/ilS, F DFMAIS !
0 sistema para jogar com a confusao das tarifas e tirar provei*^TSSO.
Gerard Rebreyend* %
COMCnRPfnC!'.^ -
N..
H-
• V\s».
(*) Diretor-adjunto, Chefe do Depsfta 'i
'•:n
G redator do artigo, retomando a resposta gue Ihe foi dirigiPor M
V
• Gentile, da FFSA-, assombra-se com o fato de que este haja trazido
'OZ 9 r
rnento Comercial do Gruoo das Sociedades ;i ,v
a
^*"9® QUO representariam certas inovacoes contidas no contrato seme"Union Federale des Consomateurs".
(ie Seguros Winterthur Accidents et
Como poderia ir de outro modo?
Tive ja. em outras circunstSnri»o / li .
outubro de I!i76), a oportunidade de dan mpu n
'
Iq^ pr b
Estou surpreso com o fato de gue um jornal gue se interessa je de consumo testemunhe tal raciocTnlo.
•
0 artigo publicado no no 11? fnnt u
Que choi^? parece-me desviar-se da reara H ^ ridade ao sensacional, era detrimentn a
°
-o «
"
na-me pensar gue. no espTrltoTst
tiragem" seria proceder desta manelra
^specie de
dualidade. E re^ ^
maneira "de aumenta'*
i
I
Surpreso tenbem ooraue se afirma gue a resposta do represen -
Rua
ao
^
nue, na corrida, alquns
rrr"""" ""»■
..H. p„c,„
'
Z predsG nao confundif rescisao com suspensao. 0 artigo 19,,
tl 9 o
de julho de 1930 (Pontania 59-113 , de 7 de janeino de 1959 - ArP InequfyggQ g este pnoposito.
•-
que 0 Seguno, ja de muitos anos nrp
neira completa. cHando, com o Centn!T°I!""
restabelecen a vendade. lembnan ou
r-
^®Cao negScios", na regiao panisiense.
:« 2B ^ 9a
Feitas as venificacoes. as cifras inoicadas no quadno da pagl^
® de ° ®^tigo sao inexatas, e, ainda que fossem justas. a apnesentagao nao -au
"^rece-me necessanio neafirma''
o PCbUco de
l.<lor.s
Quanto a censurar Ha-i
i l.<MU M
inexatas,
e,
ainua
mmw
•
v
^inipidez. £ o mTnimo que se pode dizer,
no, um onganismo que conduziu seus t ^ "Pda^ntagap e de Infonmacao do imprensa desejosa, ela situ, gg , °rgos na dinegao dos segunados e df
^em de um novo "bonus-malus"
nau
13
„a
ram o leite do Seguno. EptSo. como Z ^esta nevista dos segunados nao entna nos objetivos ^ afinman gue a inform'^!, dos contnatos "convein" aos segunadones"'^'^^^^^ ^ ' confusao na redA^' Ja que e pneciso nepetin-c
H'rcuibu
Se ^lam Chega agora a tjf.ca cc.r.ti.v' en comparar os premios que Cv^ „_^Pqrcebidg5 pon diferentes sociedades pana o seguno de uma Renault 12, 7
deste artigo que me ocupa hoj®'
Centos colabonadones oasQa^,,
contrario. a interpretaqao ^eita pelo jorna! e que e erronea.
da 1
Certatnente, nao se pode gos redfgidos com precipitacao n^n ^
comporta inexatidoes, quando ela e perfeitamente pertinente e
„cor..
^^^"^adores de terem estado na
" PHmeIno, nao e mar '
ao foram as sociedades de seguros
p ^ g'
Pon um lado, fala-se no texto do artigo de uma ganantia
d
Civil, Defesa e Recurso. Voo, Incendfo. Owbra de Vidros. Fn E pana centa Hutua a tanifa excluTsse estes tnes ultimos nis-
"-maT" °«ra, centamente a ganantia Voo e Ince'ndio existisse. '*"^Pquia de 300 F. ^
de
mas
Enflm, nao se pode comparar no use usu oue m serve de base a tarifa-
Com a cliusula "negocios" das outras sociedades.
BI.403*Pag-07*09.05.77
BI.403*Pag.06*Q9.Qj^
C preciso, entretanto, crer que o segurado frances e sen''"I da raais cUrividente do que supoe o autor deste artigo, Ja que. apesar de das as virtudes exaltadas de certa concorrincia pelo mencr prego, ele contf'
Todos sabem que ha uma incompatibilidade entre a polTtica de A^ cli ^ ^ '^nuncia a selegao. E porque a MAIF trabalhou em um certo setor de sntela, pode penriitir tarifas a seus socios.
com sabedoria, a dar credito aos seguradores classicos.
Atripliando 0 campo de sua clientela, as Mutuas degradarao seus •^^uHados G aumentarao suas tarifas, salvo se prosseguirem, 0 que eu
No conjunto das operagoes lARD , verificava-se que a parte
SOCiedades que trabalham sent agentes netn corretores era de 18,73^ em 197^.'^
traJ^8.B2% no final de 1972. (Iri^^Sejju^, pO 727 de 16 de
^omuni*^agoes^"ten^oes suicldas, Basta, para nos convencermos disso, ler que emanam da mutualidade.
Se a anarquia denunciada por Que Choisir? era tao evident®^ n
j..
. .
a quandade dos produtos e do%
r
.^5 v^riuisirf era lao evi"^-
era tambe-p, lamentavel. seria necessarlo do de masoquistas.
P®*" exemplo, no boletim de informagao da MAIF,de
nicfw-
1976, que esta Mutua acusou, para 1975, as seguintes relacoes si
^^/premio: Autornovel-97,63%; outros ramos..l67,-?.
sociedades de^ .
°
'
f verdade que ha desvios ainda importantes nas tarifaf®®' Mes> estamos nnm
as
fevered
sas
sociedades
nao
crei,
«.
Estes percentiiais, acrescentados a um agravamento das despe 9erai
9Ue
(para ela tambe^m), traduz-se por um deficit da ordem de 92 milhoes. Nota-se igualmente, no boletim Contact (Set./76), da MAAF , JC
"m atin •
<uua litlCliUC, »IW
uwicvtni
■»
,
percentagens de sua co-irma, esta Mutua registra relagoes
® importantes nas tarifaf'''I ,i
^
**«ra ^
vvti
° conjunto.
muito elevadas para 1975:
•
i
9
^
"
-A
-
-
-
_
-
^
104,40% - em Automovel, 102,50% -
E seu proprio diretor-geral sublinha, em diferentes retomadas,
P false escrever que "a
semelhantes entre sociedades".
-
mente, como sinistro total, total Pm em cenr.c .
-
CO com
do?
Poj^
Seguradoras HP Hd"
de
''"""".Vl,,, „reul.. .c,^"
^ preciso pensar oue nnce^
outras partes, ass1ste-se a um agravamento dos encargos com rela
' ^"t'^adas. c* / 4
exemplo. para o seguro de Automo'vel e" bem sibiro •
?ao 1
' faltas se reconhecefi
Esta observacao e valiH»
pr.„ « =»pr..
^ade ^Ork) ^"P®?oes que ta1 situagao pode pode acarretar acarretar numa numa epoca epoca em em que. que, na na mutualj^ mutual^
i
^^'^seguinte, para a mutualidade que constituem os segurados?
abr-j
'"^ere/ ^
4-e^^ J
^«s5o alinhada alinhad;, sobre os pne,:: P«rceira nos propoe um sis / - tarifagao mais baixos praticados
fiSo* ^
f\0
Sera este 0 future que deseja Que Choisir? para os seguradores
Ainda uma vez, nio e questao de minimizar as colsas, nem mesmo
Polemlca. o que nunca e bom. C certo que a profissao tern grande
em reduzlr a proporgoes razoaveis os desvios tarifarios constatados
' e pontos de defesa utillzados por tal ou qual contpanhia,
certo que ela nao pode tampoucoficar passiva em presenga de ata-
*'^®'«i,en/ -le fundo. excessiva nao pode ser explicada senao pela insuficiencia de
conta vantagbns e InconvenienLrr mente? Com certeza, nao. E
aonde quiser, segurador, nisso
tigo, nafo pede tanto e, e se^ a" • '®POsto que a Mtjtua a qual se r® <*e.
(Traduzido de L' Assurance Frangaise por J. Alves)
^vida, dispensaria espontaneamente esta P BI.403*Pag.89*09.05.77 /| ■ X. i
BI.403*Pag-''-
v'v'}!..:'
V-? f
PODER JUDICIARIO ffCDcn judiciam.o
.'ySTICA GO tSTrtOO Dp RtO OE iAT^EmD
1 R I Q U A L D E A L ? A E? A /
^ '"V'' .
\:
ClVEL
. V
. X.
c^yei m 67.324"
'SiATOH: JUI3 /unj-o cAiiiraino•>x
■ i! .
• nN
■"V
Segua-0 otiricatorio do x-coponoa-
'*K. '
bilidodc civil» Devc o \
"rio aprcrDentar a co^uradora os docaincritoa CxUuaGradoa nos inciaos "A"
\ \ ', <
\
I
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benofici^-
.•
e "B", do art.
,V'^'
§ 12 da
Bel
e aboardar o decixrno
do
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pra20 provioto para o pa,-En^ento da IndGnisapao, aiitoa do
era juizo cora a a^ao de cobran^a.
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°»amtor„), por unmlmaate, <=»>
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Civel n5 67.324, em que e Apelanfco; CIA. D.i SEApolados: D03 HAT^OE B OUIUA,
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VistoQ, relatadoa c discutidos estea
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^ Belon aul.orco o oondcnou a .
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xuinioo 0 hororvir.Uyi, do norc.ocida do ^uroo> • ni*vtn ac -t-, RI.403*Pag.0l^9.Q5.77
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POOEF? JUUFClARfO y
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/VSTfCA UO tSTADO DO RJO DC MHCtRO rODf.H J1u oiciAnio
YHIIM4MA!. DE AI.5ADA
DO tUTf UQ DO 1(10 ȣ. JAHflRp
Pl3, 2 - Acordao na ^pola^ao Civbl
67,324
^"niQUHAL DE AL^AtJA
^ — Aaordao no, Apolagao Civnl n- 67.3-'^
do CrS 4.000,00.
Vgy^'a
Incoirrormada apela a Re Q ris. 26/35. ,.» r,5<. ne ,ec«,,„„ a rc:,o,a„ (VA
t.,„tn
J»otifica.,ao o Inp-pco a„
~
l>u
cfo'tuado ijKlcpend.O-D'tciTiDi'itc da cxial'cncia ug cu...-
ainda, gem que pox3an. influir cfualquor rGla9ao tie rcr.
0(j
^Tranquxa do ropponnalulid-idG do Do.qurado.
Vir-oo prossOido i dprcaontopSo ,ld doou^ptop^e' don>i.»»0
d Pddadcdtd odtpdJudlolPl,
ppdvlppp „p/p.5P, 5 Bvidcntcniontc, a rc^;:ra do art. 3-
alincaa A c B, da Loi nC '6.194/74^
^"0
(fl3. 39).
.
i^Og G.194/74 foi eotabclocida, cm docorrerioia "'■^'tlndo neccsoaxio, inaorido r.o aopecto ua'cente do 00fT\ic
-r^ladoo pola courir.n.Ho da
^
yr\
0 rolatorio.
■
'
^onXorina ae na1;o
n
/
.-'-^iuro oV^jflatorio c
Pd,,,. .
«« P^rtlcul.:.ianao de 0'
'"^-1 do documontoo (art. 5® §
favordodo cortrafo torcofroo Pe.nf5cl-u-iO^ axnaa '■;^ uoaoor>,.c:ulon no- tcnnno '
(Si: fib
,, Le o prn-/,o nin r-ue' ^u ;Jfv;ornOoro
foi' "'r.rovlo1;o rl-ox'or^ '
_ aar3i>ialrj^d0".rje o ciI.cm a ono r-
atoodor ao ro-nro
doo doo
l^<ac';a4)iojv{:o da indeniwngao. A cla, -aso-un, dovcmM-. xiZo apc3iaa as Sc/p^radoras, man, l.^nalnGntc, on bo- IJidoniKaQao,'pcrnub - - " "4e principio do dircito '^•^ioo da
^■-Mdiinplemanto da obri;';a5ao jamnio podoia ocoim. torrno, no cano, o de cirico dins De■:;^r^n■zca (
'
i,vsiM;uU .nl
too, r.j3Utadoa
pc
On.
tu;
iiU
Ho 'fid
'# a cai7;o do:.i benoficlarion'
<»n
Aco.im, roauli'.a m.-mifGoto quo oo .,>pola lOo
a prondnto n^So cm Ju/ao, ocn mitcs dilicenci''"^''Vticlo do qiie ax Seauradora tiwsnc oporI u.nidade <rr
tvci
•11'
:t^'i 4'
<?a loi citada).
o Pa^cunonto dn :uidooioa?So capontaneonento,
llvx^c
judicial o don Snua inercntoo a niora c cucu.nhGa
no Inoo, o." lo^:it:u"l"odc do. intcroroc a proto.
3uri„. . : . ■'•'^^^cxonra, o:lg quo
1 nao. provada a rncuca da dovodoiv.^
a ;lnaoji.L;-,,i9rio no tompo clovido. b \iTna
vodorn.
^
1'''
,,ado rod. ./
1,^,.
ficiiarioo, favovooldt. ' -^'lUOa f-rjy^
li'Kwo objolfva, oic
Bo.ronnn-no, )>or tnto
P nx^a 3ul-.ar~r)o on autor'^-o enrooodo 0
r0 c 0 Tiho c:i.'r/;? ni-o da :rc r:paJ' ' 1;
0 pnfaii-ir.j-jfQ (-I,-, inderiir,a9no
'j
Klo do tTanolro, 4, do //
^ / -Ci. -. r «"». II
Pundfo;io"l'00, a
^ Cont.
PJ ■403*Pag.02*tb)J?^
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iipvcrdwo do b9 /6 Bxa"'fl,Ld»"M:ivo ■ - ' , o' Ko'lator
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GOVERNOPIXA OS NOVOS
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VALORES DE REFERENCIA •'■hV' )
Nos Estados do Rio de Janeiro, Sao Paulo, Minas Gerais e Dis
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» 0 valor de referencia para efeito do que dispoe a Lei n? 6205/75 "■= a descaracteriza^ao do salario-mTnimo coiao fator de correqao mone'^'s^^aractenza^ao ao saiario-minmaj luw. —
' . A ' .i ,
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Segundo o Decreto, o coeficiente de atualizagao monetaria :)egundo o uecreto, o coeTicientc uc ai.ua. .
artlgo 2P, paragrafo unico, da Lei nP 6 205/75, sera de 1 ,375, sobre os valores-padrao vigentes ent IP de maio de 1976. /. it']* . , I
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de
® <^6 Cr$ 877,70, unia multa de 501! do maior salario-mTnimo equiva-
438 >90.
r 0 seguinte, na Integra, o Decreto n9 79 611 (O.n.U
de
Se^ao I, Parte I. Pag. 4 975):
,1
decreto N' 79-flll '
,
• r "I
. HE 28 m: aeru. riE 1077 •r.
flxa o cof^ficiojilQ do ntun!>-..'x<;clo w>-
i', rti}"'"^a{3o.i na formii do
do An..o
ucldria prcvistn na h<ii «•* do 23 ch-. nl-ril He 3975, « rtd oi'lrui: ,:ri p.'---.'-'-
Art 2" O cccl'cJcnlo Xlxylo no
prcvu!o7toiu9.
O Fm-alcUMiU-i tifl R«piit>iica.
•to lur) tjfi ;>t;'::n?y.7o quo O It-Jm 111 tlJi
C'AO ^ .1C.S tCrOJL'" <'.0
conH r*
lYn'ii!". y yi p
C1 £!»
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Ui 'l!) titiiea da JjCl n." fi "-DS, no
'"-rvft'ci--.-.
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tlTil da lS7i.
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0.^-1!-.
Ff.to a^crciy
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IJEiCiiiirtA:
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C3t> nu:i:< (jiria quo t"2." e p.n.-'"n-.'ii'o iTnir .• cla .'.-c!
r ...u, .
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Cf», iv^:-cc;4V0l ::C) •.•? <-s v.t!
viwnu'.i c-n 1." d- hiilo
P-iiM:rAro vi,-l"0.
ferfenni^ & sty-oni
»-'V'S.
0.4 Vc liro.?
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jn. -> r- i'lo tlo^
V'-''flW
RT tfni*P^n,Qi*Qg,n5 77^
.,
. .is
■■..■
'"STEMfl N/ICIONAL DE SEGUROS PRIVADOS ASEsa
be; ps /.w-iu
1:^;.
SETOR PUBLICO { SUSEP )
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VA-uxrns irWioM cye-is ivrir.r7..^jL f»>3.oc;,-s' VimnV'i;; .tiv 01/0'/iD7S
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Hovos vaioi'oa
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620,10
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51G,30
c.-^c.-jo
877,70
^:ff,r-r>tos
Set-JVfQO PUSL-CO FSEOERAL
- irt. £'.-b--i-a >':o.
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pliEicaf^o abn-lKot
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2.? cxcirpio: Ufa cc-nfcrAI-o n.j "'-.
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tair 0.1 xoUtlvoa no scxirio x^lnUxy ^ crii..'-.
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A-ttera os liriiltes de .■ ei-f-oriuahl} idadt^
CcTiQ oxwi
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Cs vaiorefl <;a cie premios do Se-giiro '•Jhri^atorio c!<? oano^ ^'«ssoalp cav;sados
•-
inina o rarjo'^-intr.
por Vof-^iJos Pxitcr^HXtcr^s de Via Teriv^stra
riujlot; .. I., T'o-:'> >
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Mlcr^:.-'C.:.ii .ri,-.. co:,; c-..L'ran-.;a ie fretic nas ooivc lota Intcrurbanos
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Rel:oquGaw3e£riinaao3 ao transporte de carga ;Ti'atores e naqulnas agricoias
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Ko' ^cacletas,
motonetas e sirailares
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>iaquinas de Terraplanagem e Equlparnentos Moveis em geral, quando licenciadcs, Camionetas tipo "plck-up" de ate 1.500 Kg de carga. Ca.Tinhoes e outrog velculos
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flTLA'JTlCA POAVISTA
frr-l Tr*'pn RrCORDJ V|[LTnS__0 SINISTPO NO PSTADn_r)_[__5P U de
^ou. nn,;
deste ano, a Usina Costa Pinto (Piracicaha-^P) teve um do dc. a-knol dostruTdo nor un incindio. rosuUando om v.ltosos dicooi
c]e'3i.ruiuu
i "«^i
-
At,.,..'. u-avrk do sua insnotora. Sr. Sr. Cdna Cdna '"aria '"aria do do "inardo "inardo (foto), (foto), aa
gJ
Boavlna ressarciu, e. ton-po rocorde, os darns^3'i0.3B3,06 sofridos polo soao m"'^ante dn tisi^a. Sr. Ellas Prozanc p,r.<t03*P3n.01*:)9.06.77
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IMPRE NSA
SEpAO SEMANAL OE G GLOBO Acidente de alcom I.UIZ MENDOri^A
<'e-
••^egiiro lem ijlcintado ra cervo
, tnu
- <■ ,1pitorescoi;. em mate-ia de aei<" eidentes i • t
no
eKj>ecialistas).
fiaudp
"ttanancj rii-,.. Oirtj.Q.
'^Kor
)S deni deniais.
0 capi-
iiao sendo porem o
Jibastecimento d;iniipk' daquclc inventario inventario
•'dues tambem tra7/'m sens quinhoet?.
nicap? ta5(> ''soi,
aeaba de ^er aftsinalaJ ' x-jzondo -comu^'o a empvesa seguradora, a vitima c
Meen^.^^'klario
suL Kencris " .
drclinado por moiivos obvios)
do
ocory..,,
^
espaeci e resorvado
i^cgumio as paiavras do
},. "^bdo ■
^kterexu'so de um comibio sexual.
^
excrcicio da "ars araandl". ^dos pi-cparatorios. surgiu a
jugos preUmiiiares a que
^ h»
^
levo
no c«.. a
repenlino c-ausador
" stgurado a reclamar indenizagao ,\ vitiacidentes pcs.soais
dispaid.'a i ot-orecor em holooau.rio importantes glandulas ill) .-t-u aparclbo genital.
se nao ba^ta-sse o conceito contratnil de acidente Pai-a enquadi-amenlo desse caso na apoli; e, lula^ acessbrias comp^etariam os ' Hc-ib uccessaria.s a cunfiguracao do aacente. £ que a -D^ice eNpliritando c enumerando certos nscos co^ irroia cntre estes a agressao e o atentado,
omo a ^oi-dedura de animals. Nesta ultima hi^tesc
caberia pclo raenos o enquadramento por analo^a. 0 "lande problems cm tudo isso. entretanto, nio .t. !o afiirno piano juridlco-contratual. ou seja saber nao incluido entre garantias da je i?. t.?nte esta ^ g OUnaclfico o dii-eilo de a.sindenizacao do apoiive Afiguia.se ^ conivencia ou ccautoria a seguradora
A
cil e de ordem tecnica e pertence ao cam-
^ ^ mSin-i do seguro. Consisle em fixar o grau de 1 u,
dp nm dos testiculos e a aatrofia do
vi ima ' pois dcsse indice dcpende o cilculo
E.,sa e uma tarefa r«ar-
vada aos medicos.
'bvesj^ ."^'^essai-ia do ' sinislio" eonduz a
^^^ocar i
^nmo p<>dc a parceini do recla-
que ipnk'^ leB&o? Que usou para tanlo? £ af«ada dentadura, refor-
capacidade de pressao haja
e
de uma criso. histerica.
'5o *^1 ^•^riaiito ^ hipotese do use de um insurp rtp '^nnio uma navallui, por cxemplo), a
a
^ n«e tudo isso se torna irrele-
'ta .
define o acidente i>€SSoal
de causa externa. material,
F
Pnr es^e taso. lem o publico boa amoslra das difi(7-Mid-!des iiidade. qautvnao raro proce.sso embaracam de epagamento relardam, de nasmdeem-
/.Sao dos trabalhos nessa Area, para nr vezes elurar em obstdoulos QUC demandam pache-ur a conclusoes certas e justas. costunum
r/nte< impondodentro ate mescicntc\ icntos mnio. e cuidado.so8 neritos estudos. e e.specialtstas, ou
^ra'do" qun(in« =1= !'«»»=' A apdlico. qua e lei enirc a's panes, "jo PjJe
, . ;,ov.!- ^ni seu texto estatico .o umyerso dmfmlco o's^tatos Que cnmpoem a cambiante e inesgotavel rea-
independcnte da vontade
ifif vida humaoa. Mesmo assim. o inusihdade dia?^a da -vnosto nao encontrou barreiras nas
^"^njumo, estao presentes no caso
iiiaiKtulaa do indice de invalidez resultante da pode resolver por meio de av^a^o lesao. Mas is^ se n concurso da cidncia mddica. A efta
osse^ component es eonoeituaisi
!i^ 'nvohi^^'^.'^^do eortante ou moi-dedura (yt>-
A .
flt«u6m para abiscoitar certa indenizacdo em dinheiro, se
nieios causadores de Icsoes
aeidenle para efeito de w-
seoiir j ® oxeludente de responsabilidade
j ^ a da parceria coasentida da duviu- ^ lesivo. Um cdnsentimento. con°so. porque nao e f^cil acrcditar que
lado
procedida cabe a
A uniea e perdoavel onu^sao da
final csclarecendo com cuidado e ponorcfinios da perda daquela importaate
SSa" f£nlo"ofm^ri,«riS o ^rau da incapacidade dai resultante para a vitima.
gv.403*Paq.01*09.05.77
BNH vai criar seguro
performdncc- bund, euni.c.-^t'giliii de qualida<lc. e pivciso <iiie Mdiss as oompanhiiis csle-
inni ai,aieSI):!si:i , p.ira i.sso Traiu-.-e, coimi ja u:sse, dc toix'Ir. (juq cxige unu cstriuuru se-
IS..,
i-iiriuiri: qo'.- umilq ^lac noj mon'uci;' para
para evitar erros iia
isM'.
V?
L
^-oiuciflnou
'o?(c
fu;
All' ii'ion.. ai si'LTur.idoriN lorati: .';i;a-
,';iha(i:is pat:.) ler prL•mlo^ o sinistros, •• luu pal:; cMtrcercn. unia fincaHzacao i'<>ni;:i'!,i do lodas. csMiS oliras. No ano passaik,. >ii|-
e-^!i'--.''.'n'Ji.no!!tus qvje
■ 'xciopk', i'inancianios ].»0 .mil uniclados babii.U'jnnai- , nao
iri."
aumerttar a
(Treeo d? segoro, pobtica que contr^sria a frosori® do BNH?
0OIRETOR da area de agentes fmance.ros do BNH, em en-
;;
l»t>nd
inon'.ar viin sislema que soja v;a\el •'•'"-■iP'
r.2lmcritc c nao so em ?ao Pau'o ou ii'; 'b"
voram uma queisa, em relagao ao seguro do BNH; e o problema da tnadimplenci* d(» compradores de imdveis. Como esta esstf situs,;ao no momcnto?
que razae?
I'H.A* t>.'' Sr'i
nance,ro e, em ultima analise, com
li,
:=JefavaK rte pare-L..
'ft
^
t'L«i *;•
scaielhaiiies
o adquirente da casa.
1976, foram
esse
Ooe 8tp re-
Osvaldo
vamos
parte referente so atraso do paqa mento da, prostates pelo, eompradores. Isto represents 82,1 per cen to do que as seguradoras receberam '
lorio
Q'-ier dizor. elo fia
I
'frh- An?
/i
J-0
O CLOEO -- Mas, o Fiel e um fund© pa ra atci-der aos motuarios quo
segoro de atraso das prestac^et dos imoveU, s«m que ten|ia t**v!do desemprego por
Osvaldo IiJrio - r. prccNo nio conl'un-
dir a necc.ssidado do nniluario com a
"
bilidade do seguro. Enfao. voja -sm
q"» elaa pagaram. ■'
•
-dot.j
CrunO'
cabc
Oftvaldo Ibrto —
Ndu e
tna
bem
cOticeiiuado.
mfdiini-a toJa! nu seijuif. fisiditarifutal, Da.-,
oito 'urttpaniiia'; Julere;; qiu; laihamos para eperar, tjafs^ainos n iov 21
motuaria ou SdJr h*
^
f.la^, o f'/NH sc .. x,
comprador r
„„
eJa ii<3 julKaiTjenUf do pa-^amfno
ZT' w*2>'
v::s "•
ainis-
«>Q Aui-k ra(8o
T'aiiiojm t'Sianios jwnsDi'-dit em ctirir. iiiim'3jiu. um fuiwo de compensaeio pa funii«m'3jiu
ra vtrific&r se deiermioinJas ureas qut' le. oham risco maior ilo qu« ouiraa, ^MJdcrao atravdg ticsse juz; o aL-juro c ter ticbse runao,. tiindo,. /iizui-
const
«ft
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a inadim P**dor, o oy, fej bea.J
wbertura. Como o BNw Problema? Otvaldo feru
ttabuiho fjnp
/r .
bo trnbval O GLOBO — 0
«'"'=• do com-
essa am rasoWe? f^rnnr* \r
ca'
ponsabitidade civt,
houve algurna acao ' tores?
Nfl
das computihiiis <1'. =* " qiier prublema. ^it oue, L xe/es. p.-r
^
iter posaibMldade dt mutuAriot atrawrarr fonw
O GLOBO — E por que esse titirto n»o fbl usado?
,
O GLOBO — E 0 ••eguro. atrevet do fun-
^"osvaido Idrio --
em vi-
ncda a eonscrvagao fisica do iroovel. da consiriciio das unidade,s e. oimfurme o rcsultado, der uin pmico mais a cobertura. como se fazit ant'-'amcnte na previriencia .social, quando se oNaminava 0 trabalho d" cimenui e mais iiina« constataQoes relativas a ostabilk dade do edificio do »iut proprinmente dos materials uiilizados. fc um problema para se soiuciofuir mais tarde.
seguro dentro do Sistema Ftnanceiro da H»-
J; ^
0 suhempj ego o».i emprego
^
dviamcs icr, de uma boi a ^ ^
Assim
nao ha seguro que resisra.
qup es-
M) cc(icn\o.<. com" voee mcfimi dissp. 40 p"r
ct-iito <|ii- o BNH .^rrccadava cm prcmio.?, a©
nifciitlo pHcatliv v riamo.s uin grupq de trahallio coiisliiuKio de Teprewntanle.s cl.is se-
.'iirait')-. .- cl" Jlancit NaciOiiBt da HabllaeSo e do in^l itiito de Resscguro? do Brnsi!. que
.Tilda esta i.nalisando as cliversas aU.cracoes
aim anic. de so
parries
i,m> o osMinto duraiite seis m ^e. P ^ i:.r rmcoi-.trar urn concei«» sobi^ Ssidn-Hr
scinjireg • fiue nao m;.ssa jovcni que
Quando realizanios e.i.sa
,
mercado de j 2 tndiiao
qiie "dpvcran scr feiias.
O GLOBO — E a que coociusees chegcv esse grupo de trabalho, ate agora? Osvaldo l6rto -
Ja 'cr. um.i refurinulacSu
cia iipblice, eliminando aiaumas distottoes.
Nao posso adiantar us detaUiCi porqu® elv
riiiula nao foi aprovada
mvaiitiit
nanciado pelo w..r—
Osvaldo ibrio — Nao, R qitestso da 1-0-
Cao. Depfiis. eta vai por invalkit/.. Ora.
do
,
qusjido podin o ''d"'' do sounei. nn bora oc
s:e ro)a-
f. db\ii) fpie a I'omP
'
dx:! do tons-
O OLOBO -
O
.A03*PigM^
..
0 iinc sc poclcria la
yer cam c«se tipo de .segiKO. se fez.
Osvaldo l6flo -••
TamiwhTi fiz parte de rad'o n seguro-dcsemprego
^ Pu.
da aiHilice compr.'cti>iva. Ele lem um vilulo separaUu.
r t'uniia ptvlimin-r no seguro. linhymixs It (omp;inhi:is 0 iKimitimus outras tS. Alvm dis-
am a dob milhoes de desenipiegados. Assim. ^
:-egar() tiac consla
No:. INiados Uiiidos. e mnis faci! a coj'-
o.speeialmeitec no Brusil.
l eituaran Ma.s, cm nosso
das
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Osvaldo lario -
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dTfmir
par trrs porque. le^a ^sta U.s.soai de.sempregwlo. n que esta ti 44"?
o ifugamento d4* pre«t«(be«?
verHieai-fnos tegiao pr-r regj&o.
L
A m
pratica?
para o mercado privado, levando em conta. mctusive, a politic® do Govern©, de desesfatiiar 0 seter. Dentre desse projeto, o que se ra feito de mais imediato, em retafeo as coherturas do seguro babitacional?
inibalho - que i® « fevimrio em cimta osse
O OLOBO — Eitt fundo dv cenipensa sei 'fo criaOe •m fun^oo da niaior W im
Estedo do Urasii. te ni vakn djferenti?
evict
Osvatdo Ibrio cessiciade di.-sn
mais profunda.^ a
ai- i •% A componsaqho fk>a,\ASL'*. Tjeees*<aria
lapao prKfnii/ simatro fjue rkpePdendo
fvincit,.
te em
.X4»ia
ttsfirv'.>M <1 direilo i]<> hhi a 'jiilma insiui;. ins»ui5 trcfi, no hip')ie»c de as ooixnviiihja !a« do EeguTO so r»:f-i>.sarem a inuenizar, (''.ntito . BanCO ?e CO se pi.op<3S a ser o juiz I'ioa) d^'sta ope-
°
0 GLOBO — Na apdllse compreerrslva d» scsuro habitaclonal existe este tip© ^ bertura 0 que tiouve? Ela tol retirade de repente 00. sequer, chegou a ser post* em
Banco Nacional da Habira«:ao detinha, passou
como t; o
II desemprego e muiio dificjl dc -
Ss ~
;-Ui3tO.
to reiativos aos premtos do seguro que o-
?ldSe,
cia ivso poderia. as.sini. tiomiuzir u fateucia
pTuprtuineole
asat. -Mas. no momento. ncm o preprio IjNII rlic-N'ii <t uma definivao '-nbre 0 as-
bitagao. Tanto asstm, que. ate os 40 p«r cen
M«ra eiduv esse U.m de do Sistcnia KinBncciro
iruior, eslc terla-s caus.idos n'met
<-iiradorc.- pura esiudar-sc a taxa de smisiiai'dad- c a prnbabilidadc de ocorrenca d;.»
C'Nislf muiia inovinciu-ican do lodos recorrerem ;.o UNH oo a progc, e que vai dar origcm a
O SLOlSO —• O Batice National da Habfta^ao «sta estodar.Oe mudart(as etoMis no tifiivfo hcbltationai?
inr es-ti tipp dc apobce, 0 BNjf. primeiro.
o GLOed — o BNH, a partir deste eno, esta pondo em pratica uma nov# politica d*
do coes-
0 GLOBO — Por Rue? As companhias nao aeeitaram faancar e risco? Osvaldo tori© — Simp'.esmenle jmrque e
obra. vsliitiu'iria ou rdo, mas o taio t- qu«.
sil. iij uma rotalividade reiunva de
icf
nsi'-
e no'Sivo! que. cm 197R. jii se povsa esten-
as presta?ees ate seis meses Retire-me ao parte do adquirente.
;lf<anee,i
_
Osvaldo lor'o -- Nas atuais circun.stancia'i,
ao- esto aiio. junLo com i' cobertura desti-
i'' " raso do FieJ.
pregados c, jtraves do qua'
m il,- em """""" e Pasos 465 3a milhoes smisfros, sam CrS incluir
dos eompradores de tmoveis?
Osvaldo lorio —
Juneionando, mas du formn p'-ocaria. porcjue cie e iim seguro 'luc precisa de vanos p-r-inictjos que devem scr uulizodo?, JWitM
Oaj cen»lii-o«» ejReeifica-
peciflcc que cebre © atraso dos pagamentos
tem que fazcr upi estuclu c cntregar ao5_ ^-
Osvaldo iprio — seKuro de inadimpleneia niio e.sta funmuiiiuido. O GLOBO — Nao esta foncionando? Por
dentro do prazo e das condicoes preeatabelecidas com o agente fi
esse tip." de pr<Jblem8.
uma siuiacao dificil. A companh^,
O GLOBO — Os seguradores sempre ti-
*Hic s.pja
m-est.icde.. »vai .ser e-cecutcdo judioalmeme. Dcsa e, no momento. a melhor formula para
Uh i;oaii,;;!d)ia2 para reaiizur o trabailio. At-
po.
^r irdesteano. Segundo ele, a «^rtura_ do performance bond embora nao *ao sofisticada, fara com
nuucciro >f c-sfurva cm cobra.', do rautuano. S'^ ek- atras.or um determinado nttmero de
;:iunp:i i-i;gttrariora> dizem 'pao leni cupandade pav:i faztr Nso. jtlas, couio tc'mo.^ qu'-'
>■(' pode ser alcaiiqaciji depois de alguni lem-
defmiu as novas mudan?as que se-
Quanta a inadimplencia. c seguro pmti-
i-:m-.oiite nao esl4 cn; operagao. 0 agenie a-
il' ira, (1 pr'v-r;o. ?e aiiu|j>arii;os o pr-dii' oia voiii pro piulicladt.'Jido v o impovlanp- ! inj;ort-i:iM; sii'i u;. condK'i'ms «|Ui' iU-".'cri.(i'; loi'
d'.' .Jaiii'iro. Ism', porerit, 0 uma etapa quo
. trevista excluslva ao GLOBO
Revdou que,
Osveido iorio — preiuio do .•-•.•qii;i' *ci-ia que er page pm fora. Dc qualqiic- ma
raciociiiai- cm tormox de r.rasLL preciNumos U3
"t-ndo e>".id»do com inuda cau-ela.
O GLOBO — Mas, nio existe 0 wgofo ea-
O GLOaO — Jsso
comtrufao dos imoveisMISm
jij agric'.iKur.i o os quo pstao nas cidad^ com subemprego. vamos ler ran rauDdo de (Icsemprcgados. PeatmU'. es.s<^ ^seguro esta
BI.403*Pag.03*09,05.77
impre^ns.a
1}^
trAf^u,. do Certro £ie<i <i.
Servi'.ns
'^O'j
'''^ Eal.«!os l!t«i-
00,;.
Qi"; OS ect-
en*. '.'■"
^'''-"rridofl
'ado'",*"' ''^^'»<*-' no »r^<,
\> dsnos 5P.aieiiHi> forb':.
'■.;il"uii,(,k.-i ;'. 2?i5 doh'iv.' .OiidH um, OS icrkios zi 2 n:>i>
Donald Vaughan notou,
••OS vr on-! «d.)s n'."'^ ?",s?Hd.'s
fl indn, tioc os pedenrt-s ;*mbero &h\) indlsoipiinadoi e
dc^ares, (metaoc- do^ snjo
Unidos), Po; corr. base mo
pr«j.j<i,>s ri e
cAl:"olo do- prejuf '.rs de "5
<-'ru:triiost.
ouc DoMhlQ Vau.-^har, esti-
ro eo am peio njeoO:' tr^'' mi Sboea
cruj«li^)>si os custos
dos acideotes no ano
pasiwbdoooosirie-
^ «>r r-
dftROR
''"'^ •'fe do jf crocos1.''- 5'Piie.i'j ft pe '••ftdoi,; IH,,; 'f^l^:fmoplj.
Olfci
dfl-iores o os martos n o5 r^n
p^.5.
No(;^ kalo
Ti.->n 5J.ira nos r^i»r4.i*eo»rf«.
cndC' exjsie via prelen'O-
aejijp
Depots do p^reorrer ai
3ue OS carros '.rafegom com
cfeitoa moc^nicos. For es-
ja ra<5fio, fpi muJUs sugcs-
k)es ii rompsnhia de En^e-
nKariadaTrifefcO. inclussve
pronondo
st- torne mais
severa a punkio inposta :;'*s riutcrist.'se quc nfto^slftjam cepft-''iudos, -lepois de untft campanba educaiiva.
EJo xugertu um xisipma de tamagem de pontos por fnf^eenefc cometidss cem ojro
P'i'li'
earn dos l3C' p«n»03^ n<^#r«* <!» ridscic doraif oode 0 :ndice de acb'entes ^ moiof/, 0 loonicc norte-afTifi itono
^'^"'PanV
f' ® ^■'^^'^vite d.<
comprcender ,porq.<:e o ntV
r-inte um iiii?. «o ndoquise*-
ll'^Piamfrf
^^"^sessorav
jDoro de O 'irfos mo trdnsilo
Sf perder a carteiia do habi-
df aci-
dt" S«'-. Vp.uIo vem «umen
d<; . h .f; ,
tpnio pnuftlm''"ip, pa«•oio-'ytle l8P3pmi!)70j)«ri:
ensfft li. do,s
^ ^
•
DoT.sid
nfic leve di^icubiacp? p«r6
4^0<.i fi /n Ik?.").
Pi'- o:.M"-.e, :'5ur exenipio,
dos
I"''''
.';««■ ! r.:.io
oart# do advertcn-
fifi. e ccm d«7 "Cria cho-
tnado pars se juskfiear pe-
Iiiacao
Aii.df como forma de reduiU- o inhce de acldente Dor.aid Vaughan pi*op6s. r-m sou relntorio. q«ie em
tiO eii>f9mv-nto da fl vcnidfc
caila lona da cidade haja
Inoao, e tio Vsie do Anhan
eqiiipameniOf pars aiender
urra viatura espoo/ai com
r.uuido, o
S^io i ojs com rua da Conso
So-
^.•bau. 0 sua? conrjosdo-' .
o-s acidantes graves. Ele
enf.re ou'.ras. iio 3s sei^ujn tes. o motorislft ndo maiiteirt
rta dc frdfftEo do Sao f'sulo
*^s»tres ; ^"'Jforouas e po-
"'^'>lenn ^''®
ponr''S. o motoriftta r«.-ebc
na tim
iflo "'r'.f'S.scHdo ocor-
a suu dtrelta, abuse da vpio-
•^ais 37^.!^'^^ danos matp
^cridos o 4 fOO
f Idcuie. nao obedecc a sina h?ac&o. dirige na contraman far. utlrapassagpn^ P<?-
'i Wfc 052 (Xyi.Oj,
das. dingo eit>bT"ia^ado e
1- Com
aridonto?:
•^Oitos
; ,Eo>««, fonvcrsoeH pioiot-
*
*
rst^ rclstivemooje actian-
ladft. ma« notou slgumasde-
fiGt^ncias no sistems de InforrtiRCoes sobre oridentea do trensitoe proccssamenio
do ovstfaDca
n - 27-01-77)
(r'rpp'<!7'j7in0 on FST/^!)0 0F_
*
fonnidernu que a engenha
*
BI .«F'3*Pdo
?7
O "sotaque" da
iiiriii no ,Segijro Jos'cnv
Le/arick^ ent'conta quo q
milhoes fje pes«^?as - forjnada por Jovens, a Sui
criar nm novo tjpo tie Se.f^no
Individual. oSe^ro Jovem. 0
Larragoiti,
Sr
Gera'-d
Dlretoi"
do
Prjducac do Soguro de Pessoas da i^ui America Seguros.
sjmplificar
ao
m^xinisj OS trades burocrcticos inlemos.
de referenda
0 SoiOirt.
pod.- Si-:,
consiGored'
. uin dos
Taboia (ic: • •.-s.iaLs So
didate escoiha o capii.aj se-
guradu.s t
ac-essiv;'.
||
Grs''q-no PorJeral-
principois p.-,;o venda Jfi que e mbdiro o
qualnj a.s faixa? de valoressegurados, o quo, aiem de ^Jmpliflcar a tramitacao interoa. pt>rrnito que o can
de^i''
Sencio um
Individua! eco'if" para, oxaiamente
'-vamir.-ir o
'
por Walter Ciemente
pubiico Jovc-m - . qet'An
Jovoin im-L'Ci- ao ^ J
ts Mon.sai.s
para conclui.'- ..••if o
iJina apoiice
idade — quc. denlra dos ii-
com iis inciicai''^'
mites do piano dove estar enire 20 e 30 anos. Pinaimerdo
paradoaoCaeiiv!.rirerocid')
do sen
Segui'O
prSmios
deierr
no Seguro Jovem. os prernio^.
ali ii vauiagem do ter • capitals se-
acoido com a
gbrados e preniio'-' atuaJ'/ados u- ■; •;:ad»camcn-
(UP trSs atios. ^ \ .1 iilad.- atinP"'"
atrav&s de c.2i-n&s diretumenle nos bancus aulori-
radora. Em principio, contudo, seu-trahalho naoparece
0 xrupo Sul Anierica, Iraciicionyl no i-aino tie se-
dififil Os prun '.pais acionis-
uuro.s, pretehde, segundfj uni uo
sous
Cardoso
^
diretores.
de
KobeMo
Souza.
ctms-
liluir einpresas .subsidiariHs "quc falem com certo sola-
ip.iraJo.
it^bPPODUZIDG DE A
Cia. Sul America
ji
iimenro bem )• -xo se com-
sao pagos mensalmenle.
A simplificaeao proposla
do aumcoto do
po.\tosi:?VvP:nda
gurado. independendo da sua
o Sc-^uro Jove/n un Segurtj '.1e\'ida Individual, no ^jual se proeura
de acurd'j corn
didaio^ premciia a E>f^olaracao r-'c.ssoal do Saude Por outro lado, sao apeoa'^
Arnoricd Seguros resoiveu
ie. no arsver;-.arto<'^
zados
siste na dispensa de exame medico, bastando que o can-
cento de sua popala»;ao — Hb
Sefiundo
alnda
sciduidooSr. i^arragoui. coii-
BrasiL reni Jiiiais cic 78 per
I
quo'.' para ganhar rompar• inuMilos (l»- Mii-r»'iuto cuuv
'iiijidns principalnit'iite p<"' oofnpatihias ni'uTtinacinnois,
Sou/a 'o cana 'rie vendas da
nova seguradi-ra sera com-
posio peia Flat, sens conces sionaries.
f(irncredores e
suas subslcltai MS, alem das
-t:i ompre.siis brasileiras do
carlas pateriles de senura-
Das netfocoicofs ja .rcalizadas entre a America c
doras e iniciou negoruKOOs
cP,n4.77^
Como (emOroii Gardosu de
Para atitiRir esso nh,i< fivo a
bul America adijuiriu cmco
PAULP
las da SAI serio, cotn ccrle/a sous maiores clientes,
com a Sv>ciet.o Assicuralrict*
Industriaie fS.Af' da Italia, com a Goriing-Konzern, da
Alomanha
Ocidimtat.
grupoUquiga^ i,
t.erling
.
eicina
lambem, unia o<'\a cmprcsa do ccRuro.s inrtustnais, i-S-
cnm
urn grupo porte-afticrieaM!) 0
uuu'o lapones "ainda tiao meiiciona vei>", segundo
0 Joelma naoserviu de iigao: os ediiicios nao t em a seguranca
Se
unr; !i;cendlo - • e quern
garante !S.sa
tituto do He.s:-x?guro*-^ iJn ra *1-i' /.
um :ecnico com 20 anos
-n- '-^-ncuHa c no<^ extistorcc
fic>os. Dttrivai Baridiol] - 0 oue mala
ri
drir.anios, iiin err. cada ..nciar.
nao ^ 0 fogo. e sin'i 0 pantco. a fumaca, e por ult'.mti as charoas. entao n major
pnmeiro
'UiiC'S da .<aa uuMicnciio. <"aj •''•'Mga .! .•onslrui.r.f. de
da
clHusurad,-i,-ji. tno-". nada ureve A
s.
cenir-di io de <:aorpr mtranciuilizar a
populacao. iiii. uma adveriAnci.f one visa mutSo mais pio^egd-ly • Operlgo
'Jfl
^
contlpua
[cMiu-e. e.xigo. de curia eoK'fL , pcricial assinadc P<>r gcnrte;/-u;. prijixmua
CO! no a dos ediflcios Joelriia e Andraus.
P'ira
deci>:-l'»s io.87ri c
rriouid,-, dn .t-eunn. -
WMO Ir-inmS
iu.&{#* ' , e)db4;r<i(lH pola Prtfeiiura evn c inspirada r.aquol.ih, duas tra gedias. e.^plicou 0 major 't ajiidn
T'C »>'
mccfprpriieau.
no
,#
'f*'
iniitA -
ovociha.- • •ar.trp «fogo. pt incip'* nieriidnv
,
fjloa". Apesar cie rtgcrosa, u lira.s)i
investir em seguranca e dispcndio.sn. Assirn, 0 campo de ac5o d«s iabaredus conlinua iiberado.
.I^M a-ARAoNANOrllJ 5
:o m
conseicnte
para A u;-,•■ ijsn.'nios. loi.
Inferno na Toire
-Ticnt" esuuc-co suns
,-. .4
pirou OS norie-amertcanos no fllnie "b
;!'-'ai'Jae:c da pnpulacSo, qi'^G-.c
nfifi ecredltar na repetlcSu de tals si nlstroe. Osk Heftes de 1974 e 1972. alfem desla leglBlacSo "tmpraiicSver* res-
unbnimt. bcL/colYf^'^,.;^ 1'^^^'' -
b;'n<-rite l>,..ri\ a] Bond-oli
tou apenas c panlco redobrado. ao menoi slnal de fumaca, fruto de amar-
vejs
pas [embrancas R.xis'em casos eoirm .3
iixi md
metros quKdj adii-. dc roncicto armado
no gfineri). 0 moinr da Am^-rira do Sul. p uroa popU-lacSu de 4 iymJ i>essoa.' disiribukia eni i iW apnrfa.Dtmios Fsonormc pr^dic., amda nao te-o jaudo
p< ncial <fe laiiiipameiil.C' af.li ^ogo de/iriKlo e exiKldo pela,\ aumrld.ade^ numicipnis
0 mamr Mv,r;<->ri
fopo. q...
..
ligo..ortjRod.. nan prev;a «j;rTa!i^"V' ^
'• X"
fxiintpjvs
^'nitr ar, .
. , esuCMe debm'; '■^P^-bt-ifrV
'■rTraicia . d^i pc^suat do
•' beu.a v> impvovisi-r fogarei?''^ '
gdij
leg.nV, -,r
,-
:a
V. Oi.TH.,
■'■'■' 'bso '.'
mile m'u Go mcTcacie
iiUMfo do prin-
iS'.rrM
P'^'onciidopeUSAI. oxeculivo coikra ■ do,
sem
pariicipacSo
^T-iOMaria .signifieaiiva. Rrmunn IWaiaraz/.o tera a fun
t-mpresas do grupo
us naolonais
mieresses ilaiiano.s para Services da nova segu-
^
(PtPPODUZIDO DA GAZKTA fCPt^TIk-'
'
quo nao t<;mam yor
i'a.mrs
sif-'g'ancio one sefsuranca e i""'''
ro.iar/. pj;,-.. noorciimcntc '
f..o
' "csr/;,,. r.,; .. .
zo f. sp^nnfio Cardoso de-
^a-
Konzern. da ^ paiticipar
ne.sta •.■idsde "niuitos
[fi,,
"'."dogii^s*)" fi(, ins-
'■L ; ■
^11*
^
o',^.
pro'tf gidcs tie .-":.:io Taule i
.iiuda
G presiriente da iiova em-
"tM «
ruann. A
^■
n>a v-.id c'lCsv os predios '^'VUd.t'-iOS • •i,.
'Udusiriali
"-"f4£Sr^i
dcskic.i ;■, irissspt'osabiiifladr' .j,,. ^ G major fnaj.^ g iraiile
TP'DPJ PKJ^lDO
corn suns orf.-snjcin;'. esv.:(d..i.s evlerna;-.Oi' 'n--f»iu-io <■• ado" do '.-i-.n.
rV
.jC
d ca-par-jcJade do '-mro e' . os 'Ttanuicnf.-trj e i-dnpcza e. P'",
Paraesqtioniar rnarriiitas
,,;e 14.;'.•- , ,«"»>■"«.-50;rt<-;• PiC'-'aocfng,, 'i- .-n,,w,
nalia pWa Assicurati'ice
angcira.s «>
due a doni^.nd.j de elciricid<"^
=c- in,pce.,,j^.
^ruiK> LiqiiiKSs. conirolado,
wo dp atrair as empresas es-
l-j do oriG'Viio dns>stonia eU'i'
Go.lc cm 'Jic(, apOs ;-i
lai cspwi.vps'- i-,m seguranea {UcdiOcios di.^se qc,.' o r-auinniDento de, Cotifl}'■ (- mmln.o. immdo na<> mum
^
Gntrf ;,s principals ameac-''-": fD ^
'•onsequoncia., .•'"
Assicuratrice Indus-
vnali, I0'\,da Fialdo Rrasd e ^ o^rtieipacao indireta do
- ouza, 'um homein qoe virtw . bem nn mercado
!? ?dncl3 ire-''
1 rbs ano^ dcpois. ciuanciu o dram.-i do Andraiis e do Joeitna esfc uitinio iiis-
F^a-ao parcce
A
conlrole
lara/zo. um dos herdeiros **0 Conde Francisco Mataraz-
c.Jda uj;-., andares. urna ^ curribafe conipusin tic chefc'-'""c. in-speiores para
les" e. na gi ande inaioria tios predio.--.
bo.uc nun; paic-'or
com ' parui-'i"'-'"''
lera
prt^sa sera Ermeliim Ma-
urgciu.-ia
■' "k-ai. ;.';gund'> especial'-'' .jpfr\a.
nAo dibpoe de ".nurmas k-gais vigen-
juo.io, poj sou 'aQ!'. '-scudrt vf-
iri lie uma "Moinl-venture
ernpffs^
J^'ota
but'J
0 p'^rigo, .i lepctic^o de iragfcdlas
(lo Edlficio (.'opoji .'om
ri e SegurosSiil
^cionario da Sul Amenea, 3'k'u de Dariicipacao da So-
Oul '
do Anriraus- p. 4^"^'
1
44oli<l.lSo <it, f-iUa apouas o.s akmats vH-rm a'sina'- a aberlura da
Americana Industrial (cufa ^'gla Sera tambem S.Af>
tado NTaior do Corpo de Boni^jeiros, no
("ardoso dc bt'U-<a
diretona execuliva da
C-ompaitlna
Manoint sub cftc:o da 0/ Secao do Es
A novi iegislrfcao
iesultado
Pralieo do todas essas oei<oc!acoes .surgju. ontom, com a coi}Stituic3o. no Brasil,
PoclfU'o pai'a OS predlos
do na sua pouco
de experl^neir cm .segurarca de efJl-
Cardoso de Souza.
aqoa'auovguterirkp ■•
I'M;
p'lt
. Ciiieia de or-'' -le-^
s va.M'jo^nmo-- nni
;
^
•■ '.i ..'Of-;?/',:'; }("'}'■■■
o esj-v'CK-ncu'f uemoi '' •!•) x • ■..■aU'.- <'':'ciC"J ijerino f/rituin.!
BI .403*Pigjy4£3jO&.-21
^So ■
Fresidente envia ao Congresso o projeto de fundos e montepios Prcsidente hr.Prcsidente Geisel Geisel envIa envia rejul^eht^ao das instituieoes de nrevjden^^ruada. informou onlem o Ministro ^scimenta e SUva. alrlbuindo o atraso da remessa — mais de 30 diag ^
n.. lucrativos e ficarao ....- subnr. rierao (p.ter fins dinados ao -MiiustcTio'da Previdenria So-
clal; Os fundo.s aberlos a participacao pubiica scrao vincuiados ao MIC e orgamzados conio .sociedades anoninias,
Os fundos de pensao e aposentado-
a al^ns acenos que precisou fazer com A
seg-uiitlo o pi-ojeto de reg-ulanien-
u^ao — tcrao obripaooes, controls e flsestabelece que os fundcs lecha- caljzacao sH^pihantcs as existentes pa-
An^Io Calmon de Sa.
« do Coraercio.
a emprejados de uma
cmpresas ou grupo de einpresa. nfio po-
SECAO SEMAKAL DA FOLHA DESAO PAULO
• a as com)t;,Mhins de segiiros, crlauO noyo ioTstirfor institucional para o
inercado do rnpitais.
Seguradoras
Nao se sabe nom quantos sao
Pesquisa junto aos orgftos oficiais ai.s
mostra que nada ha de concreto ^ore
r\
.
. ..
reunem-se no
as tnquantos sac ou quanto arrecadam ot twi.,^ '''11:0;).',i'do de lei, classifica ci-itcrios; fundos e montepios. A Anap^ asso" •" entidades e particiaQao Nacional de Prevlclencia Prp.ada on frrh'o I7""" ' .-ianos, podcm ser afaertas
cntidade privada sediada em Poido "quando acosAlegre - cstima em Cr$ 2 inlhoes 400 sivcis^vciv^c' ■ milhoes 0 volume hoje arrecadadcT uma so PiM^ "'"iPnte aos emprcgados de grupo de empresas, anualmente por montepios e calxas be a.s aiioic desta lei, serao neficences. Isto corresi-vonderia a contri denomiii'i?r'" Dulooes de cinco miihoes de filladov o nm
total estmiado do 480 cntidades privad-ls
Informacoe.s nao Idr^ntifie^ari-.. h.
/«,■; -WH? ?eral" "
^^^trocinadoras" 2) abcf^cc.ssivei« ao publico em
HU)
'SucursnD
-- Mais cle 'lO
I'oproseniantos de empreEiUi oul^ biiocarn no mercado iiitornacional
do .-juqiros osiao parlicipando de
fins
iiicrativo.s; e bi
objetiv-os a que
Mm eneonlro qiir 0 IHB-ir stiuUo do Rossegiiros do Brasll esto protbfivendo desde ontem ate clepois de
2*^ do A-t
Paragvafos l*? e
binanha.
■sc pr^nrii-nv f'-'bada:! naV
instituicw'^ coin ma]^ de <>1 >n'r ^
a
ate 5.'
sociodades
>yof-n'r ^
oul^ns pii* '-.ri m.v."
PKsoas vincniatla.'i, "quf'mnv n»?
i-n.-b !um'a*M: IT-- Pp''^^'''30 Ofganiz.ar com
''afticjpain tamb^m do encuntro. Pi\''a discuiir as condiooes de
A 8^;p .. Super.n.endi'mt ™ P.kado.., por sya nada intyrma
•'
ofeitos desta
t'oioi-agao de contratos de resse-
dc nalureza autono-
lanios de entidades brasiieiras do
ma!, cle Crs 7 biilioa. em conirim
Os
t-mprrsKsV'Cn?- f de ^'"T^'^eados de fundaroes e
fvjolina: lei auinenf'4 .... r
"A regulament-acao .sp vrm anviM-.
•aulAmcniacM St, vrm'' auxi.i ,. „
incluem mluem concelto,. concelto'; tocnieanAenirVn^'A''
quaoos
con,o . divloau d"/s It
prevjdenmarias em abertas t. fA- 5
"
'i«l, ;i II r, r-Mn
tcs. P,,,| .'t a ."
complicado procewo db InlnZ-Z- "" Conroitua rnndos'? suspitai- ,trin. contusoes<■
fusors.
nbias dt sei<.jra-< Aif
(^(iico erra sem pena
cartas-paten.
A ivspoiisiibiiidade profis.sional
" antcprojeto Po^-^iblllta compa-
^ ua ohrigj(,-ao de indeniZEtr danos
'faballios lire,or de umrem Sa nuT'l!;''"^- ^ ^-^-paiontes. diz'g^t ^ compra de carso dedlca a Peesta^o d. s^e"'ieo'„ "
pre-ddencidi-la .. nfuma amn
P''P-.i.da e
fiscallzadas com i-imv ternieo ns^'T'
rtam MO entidades, mas ""'°, O. ™PWAr!o . 4 ut7 de opmiao que >>0
aclmUir a eyiy.t»n/ai., j.
■ ''q-Y
.
dUf.
a cone:„A"
t'-cllr 3 Pi-evidencia
dianis ^'Po -i d-dl>to
A lacuna e aue
,.A"''^''pe)n(ento e prcstado por tdc-
C'js da Federacau Nacional das
r-mpresas do Seguros lP^eNA-
>"Plotiva, chega-
•■'gka de criur no Hrasil um .seguro
Alem Alcnn disso, disso.
nienfe porque csse seguro. de
•''5o diferc'ntS
SilvCinV f.W*. '7. oiivcira- filt.T t-««"■ que a nova lei v..„i,„ OreeoZr uVnflace^na'' e
aijsadQs. y oik-ntes c previ.sta no -bdigo Civil, quo data de IMIG Ksse
atentar-
T" ^"^'dadcs fPfidadcs nao nao
fcAA
medicos Ja e antiga 110 Pais e
^ pi'evldencia
P^'ra'o
°
"rasiletras.
Pes^oas - o
due deterrainou
a atuacio dpesas
sobre fundos drpensSo'"/
^'iijpo de Empresas SegurE»doras
Pic-vidoncia privada -
G'>verno^ufA:?"''>
^etor o diretores das cinco em-
Ptesas quo forniam 0 Geab --
^OHluSaO
a confosao. O.s enuivoeas rir,
Kiuds do Hrasit no merca<E interba<;!r,tia}. atravcs do IRB, represen-
.sm aspecto..
OCaO
'"k, ..
(u rescentam: "Nao se
a cobrir ert os medicos, .slmples-
fiicuiiativo. ya existe ha
tutto, tai como existom seguros
Para garanti" indn espec-ie de resPonsabiiidadccivil.
'
nao cogitam
desse seguro
Pyf^issiona) por duas razws pri-
" 'Ismnormal foran CNSP ^'■^oilman ,^) baixadas atraves cm nao,, ma. o Oov^rno'^Sdryt
P-flencia brasileira. acresclda a
!!a?Ao. Reeelo auc ind, /
d .i
Silveira
.-rs-'lho° F•"'■' ederal da WSM Oi'Sem ^oV Raul de Souza Silveira inemA® ®'J5°pe
que fpchou f^-chou nada meno.s mmo.s a. dA-nfi -h^u pos . uma sociedade dr
^
'vic:o.sa" a
^^chados ao INPS
.sub-
'i.i
Susep fo^ ^o";.a _previdencla socia..
'^eguros
fiscalizar
a faze' ifi")
^'^"tacao dr li -
"omisbvo e nm^'^
nao contl-
ientido a im-
brgaos -
tecl.adas'"a',i''m° cJiadas-. aflrmou . P="'" -1 Safer,dS'.;"^ 86, 0 - "''Afles Raul Oil, . decreto-lei 73 14 faniltata
rt'e,,,
Pals, .segundo .icenluamos tecnlcus da I'ENA.SEG leva a um nabiraJ aniadui'ecimeiiio do senso .birldico
da populacao. dal resuilando a sedimcntiicao gradual do hbbito dc
ret'lamar itidenizacao por dan»)s .sofridos de b?rceiiu->. ai tncluindo-
se natiiraimente os danos oriundos de ejTos inedieos Isso e um proces-
so natural e ir.ovltavei. tai como acunleceu nos Estados I'nido.s, e cedo ou untie se reproduzira no Brasil.
rorr<tff/r em foro Os diretores da Cia. Bandeinintes de .Seguros Gerais e Gia Piratlmnga de Seguros Gerais apresentarao
hole,
y- boras, nunia reuniSo-al-
moco cum a jiTtprensa no Clutw? da (Mdade de S5o Paulo, o concurso de
monogfalias para correlores de
seguros de Snil'Uo nacional. , O concurso, que tem como obletivo principal rnostrar a impor-
llnc.a do corretor "o meroado scgurador. lera como tema
O
Corretor de Seguros -- sua im^r-
tiincia e ResponsabUldade no De-
lenvolvimento do Mfrcado de
Seguros". AOS veneedores s-erSo distribuidos premios no valor de Cr$ ^'1 mil
rritneiro. porque a ex
nia
grancie desinformogao re-
^feiiip ao prot)leina os levatn a
Matantzzo na SAI o sr. Ennelino Matarazzo foi eleilo presldenic da G'a. de Seguros Sul-Americana Industrtal y SAP FstV nova empresa. controlada
Pbssibiiidaq^ de processes Judiclais
Sr7inJP0.Su: America, tem como
Mc tratameiifo
comp.S^fthias de seguros da Uaila.
dk'. 0 extrcmamenle remota a
^kntra seus errop de diagnbstico e .Segumlo. por a
^fancle ntaioriu dos profissionals
um
•="
Conselho Naciona) dos s»S ^ ^ ln-ec-niA.fA^ obama atencao par; sendo corns - fcclteA-io,. se . Privadoe ^stacla: sip,A ve-nientp"■■ Um iTiv a™ ^ . ^"^"do juleflye... 'o . »ve^niente •^^postamenf'^ vendem plan;)03 dispunha que • • ^^''eto-Uf -^r«[OT., pela Suseo, constitulg§^ f! ^'-'-rada n:^-. , ? bumero do protocolo de ^ovas entidadeeVsoria^^^ n. —mi "99 pos-sivei pos.stvei me ""^^^lecnica lecnica ?'f '"■
.se seguro espccilico no Fois. A ovolucao econbniica e .«ocial do
medicos brasilf'iros de modo
f«flo com Jonm" "» Govn-no e <i
'"'•''^•'•0
"simpicsmcnlc ignora que e.xiste es-
lito e, e a Q real ran} aprovacao do • *^^'0
00 on.,:'L 00■ rp^Ojl . n3_05.77)
PI .403*PAq,
B1.403*Pag.01*0^..^
III! ■■KiiwriUiiiiiiiHiini nnnr wwiniiiiriTi
rnrn r rini'm I'n ii<fti i iMWiiimi i r%
o bCAO SEMANAL DO jORNAL Du CGMMERCiu !RJ}
im HENOONCA
t-on.ecou
repercu^AMo nc it o {iroblcnia tcT norie-nmerlcii;-.o d&
•
'mi'.iprarfi.v
i),
pru.^
'errnu
clas aoi. rio-ntf:.-;
Setn-oo para prote»»er o riK-d;nu r'-n".ra oo L'onsr.qurnoiE.s da siia jvs-
qvic
us.ifji) p;irft ciesiuti-'ir o
;V'''
Lor:.-->.'lJ!iuiAde profutsJonal 6 outra ooi-
"0 ■.^xoTcicIo aa niedU:!-
rL Li */'"'
no exercitio pi'oP>-
slonal.
do qua) rc^ujl-
sa que. j.o Brnrli, .ia exi-stt h;i 5iuu;u
'''A. ir.!« a inateria envolve as-
rnja pr'ji'-jra t" rnoito '.sca^ss - e o ^ exa;u:^^.nte p.vTqnt: os jnedi'-o.s. 5\oa'.-
- ■ '-•-AO 00 pad'- f.ie.
Tr.'ita--e de spguro faru-.taUvo
f". leonico;., tie oupor-
tasii .-
para a uiiait?e tlo> ^
at'ja.;ivo pjofUsictjal oJm
qaP
Puu da mair.iia tTii '•RiS',. p<.)o.s ref'.aa2ant«5s, denia-ndua su.:ciiad.As M'»o fifjui intorcviaa, por srr tis.
--
>v»4
a4*sw. .
y^s*.*iA.
Zar.ia
luiiiisdci'.: <rofti <( lueiu de quo $ rr.ulto
ren-iOia a pos5jbilidade at on'; yrocp-ctio jiidiciaE em yeial .'iamau pt-n-saram vta
e".i'.vc'J;:nr;Ljd oii nt»ress!dade df co.n-
j'O'.'tr Sftftoro d'' tat Asibii. mcidP crn rrro o Pi""-iidcn-
ie do t-'orseino Besional tip Medlnli^a do Rio de /a.-iclru, quancio Uerlara a
trnprensfi aue f' eontrat'io a criacAo ne
snn .sisgjro'no Brast), jwls isro ,se ha-
de.'-ta coiana r.spcclalldfj t '•Biiri do reiaelc/n.itn nU 1^0 M t>. .- t*«'OblMi'a ^ ((•,;,; •■jp.aluracfice". No
aeia na Ideia jUiprrdeclent' r.u- que o
^'"'odaiidade aijjlcd^'cl d a do
rnticit. vazatia no.- sfeKumtf? tennijr.'
^ah,
'." i'o-'-:po:) .abiiiriadie ri'vi) .
dpj.>;a>' e n.ti .
■dov
Que crV-
dc
o,c!.s
'-
f*0:'
I' .xua e prrt-i.so
cp.H- no Bra.vi. anf.e.-
fitc i'.as repoitagiO;
"v'ah.im de vir a pubi;-
5R1V da fr.c-Jitan.-. ?u)ro biilrt'ti•'•'"anii. . " oi-Atitoto JOSLilUtO da 03 i-e.spoio.a|-ti.'ipUlO.--l^ j?': existla r.o Bru•.nt.&s cjecadas, Baata cii7-or qat=i
prf->V'' '' '-•'-"'Ai.i co,;r)_ riaia;!,, eni , "■ 0
un d:nio icn-i diQoo'r- u dj.ui-ou
''I"'
poi-ianto.
-O'^re Ps r'-orto-amtri.nii'ioa
"oi-dlo; s
ai,ct-.'ji'fr.lAf tO' a»aleria i!t"
I'arjia'^-'^"
ve-i^; .
iv'-jdiiicaoai.) do nftoO-
brasdciro. G que
tOJK ; . e •(■) coKlittT SUtlpii ■■ IIMAlO
In?.
-'-'naMvo. foi ;> cc-5h»v?br.ontj-.
'inc
to "
'dt'
riiirtt'-arue; r'-aoi; r innidas
sens
m »u/e- los i^; {-vate-ret. 'Aais dnigc))ti? e A-ivo t.O'-nar.di''- -''■* irriuhv:ivel ft nor •eJaifo rcir.y-hd '
v.-iv-i
ntodlfo l- fl-viir,vn'r
ppa.ia S(MK erros e i:>od.p s*''"
8a:.V"
c'iirnpva saa ubn
daoV''"
it'd'i-nitariuine.-tfi,
qar teaUa oaii .fl'io ao
rpc;,.. '\-
que a e,-':pek-».rTicla tcon de-
'^d'o iu'i erjt'ro/to. o qJt ..' ii.risl;-iM,na
tor V""^-
aao
a-lq!i)rui o
5'^'''0P--sa!- ningdetvi para o»-
Kior aiMoi t- a -.aa
• h;perrnd'3r o sb'U-ina existsi!t> i.o-n
a ;ij->!iU'';'ao ••le om scv^iJro'oui-SM ob."!-
gaforto, A foeo ver •joria ' apai! t?,a;s qc iujnul'.oar do quo uroduKir btmtfaeiOA leal't.".
F)-tr)riro, C3bo fscldirr-or aiie c >:?-
^'u?o -bojo exL&'.cr;tp
i-
faruilativn »
fiiuyiier-.i cogitw de toniki-lC' E>j' ik?,:V5t!a, £&guniiO: eab? pondtrsr ijue o rP(Oi'-,n tod;-! jii:-tiR!.',cr»u lie presU(d-j dr -sf'siuufa. evciui na nadidtt d'J
•piOj^ros*:!'
ooonomion <.■ soonu
E.?.--*'
progro.-^-i Que t- -uo ".rtO'-mo tPinpt-< eriii^a 0 oIsR(j de evolncilD o'dtun'd ite\ it a veViion to rftocbfPa a rnentaUtifitl-' e q. oo.'i.'-'^ I'Ai ie R.ri.ho/i da populaodo E i;!i roe-iidvi en. cuie
or'on'H. iih-
(Jk'os, cotrU' iodo mundo, tonuu' -i; lauu vf7. '.vpo-doe e v.iiV'ravei,-; o
pr,,;.ft-:s:.:.< jodi^uaiS quo of? fo.e-aa* ros.'hianoel-'ofircnie
riiroitos;
no,
••••'■•
A('|^;iiro I'uo cxi'-te
prr
-r-u.^
ei -
A{. ontao. Oi'-'S p'riipno« paA-sft:!', a
ser idlontf--
daa 'Miprp.Ha-'j
'sj^rurado'J.-. Rd n tniii} afotif^re oofu ci'{'wi-:0\'-:.y:. nnrk'- ;i,mPMcar.(« No Pra-vU,
so
ui«.io
rcal'^.i u k'.mo
dvXenvoHdoe.ito
recoifheeiiViiV.etdv-
vr-icz JA -Ail uiL-a-: yociab; do riMVor nt-
V(-i de iriida, q:is teiH mt-d-.vA no-. 0B:j das! ai>rjiiSU'dos torldjtiJi.s do-; -qua
f-ifvcin p."o£':-.iiiu?.'kmfmk' ftf. rukllco
too-uo)': vp:: Tuis u ijesiisrtfti' pa ra o nroblctna .'u .lonjSs.rio dos pf'-u..
,rtedio'f.5. T-'so p ■: vo'u^iio oiif.n• ^J one nati e ''forjj ^tdurnta yei pmooi
(V'ad:^ P'-'b' f-oinjofi3:.: scfruvacicrftd ao i- , l''.- •. }'■>*: •-•apoF o ProiiUlonr-o do
Gon.sViho Rfrqiv uji at- Mtdicti.'a do Ritt ■ -ra.au das injurisi: J'i iAcas r.o'.nell-
n-,. JsA-firr;
^•1.40.'*r' .5O , -' (*09,f.H'- .77
ISiada de novo fio front
IRB—Deseinpenho em 191'6 '> '.V<£5
".-n ILIS un: tfxjt-clfn-
iJru'o ;!:■ cs M biJiiAo coiitifi Crj 44'3.J 'ic ar.t; tiiU-rioi f c'jta.-, a- aoj;)='egitii ('?.pc:!t4)nrii • o lu"ro }>.
U-iai Toi da urdrm d.- C;% 2'ii}0 n\\-
H<..r fO'-i;a
.',cu.s
-.ip.-.
i xLw^ia-is, Qu'.' cfsn alcarn,jdc b»sra/.v'aveUi. o iRB aLiriiir agr.ra
Tamk-in (-m 197i,. c IRB llvimiu viatf; f(,ii; It Dundiniiin.!.,
qi.lna
qvit- £.d:i.;tu-,{..-n no
es.olaridut' OS ae OS de ui la
rPoi-'l'-
rr.mxioo
ueg&UO: q-of ioren;
Q''.-.
tdr'Nes dc
Pool-
t
^
- j v )'
pri.jdu;
KkiedenU Bnito
inri'rraclanats.
Em 1076 o THB Uv o tx.r-uiul.' bin' -.
Uit! <205 iaws marcantcs da avuav^o ao IKf:' Urn a c>olu^ao dOj s»u:: negO;jc c-xurior, com am (auiri.Tr](»ni(; qu.;
de
*u'(jhi
ft rujft'-
USJ 40f> in!! eii: lliT: para L'SS Sii fiii 1976
•.X.
to
CiS A-..;;a. .•8/,32. No l;<,Tjo.jr.
id'-.rando e.<. v.i,
U crt-st:.nu;n:o c{f> c:\pi-
da •rniidaat^ c- um dado ue sama
!*i-porldrc:a, p&ls iac)5?fa:'a a funtiui la dru-'fij. posijoi-s no yryctaso tie r»*par(,',\;ao t'.ss r,r,ix;Jo.- operadOo p^io niercadc inti--.
?-l-:.stap.t.rr;
,-:o e.xceo.n:,..
co;rt'^Txi:.rjtrda
a
c: -;•.
arr'--
m
•"'•roj , 1^'' • i®ff«ro5. ftf?®PrCsfiA«. '^'^ssSes do expG^ ^ ® ^^a-'G ffemanc/^-s arProcfif ®®«>ovolv'n pal!° tern en . ® Para t-^naihulo'o
'''
PJUT.
n
apl' -v.u
tf.
inttre:.r<. r.fro sA sA ptira ptira inttre.'.ro r.fro coiao truat<''m ^
O I'XtrxBnt" hciuido fci do
CrS Ills 7^1. -72,34 s-.:;-briov ..^l d-v -
, ,
ne-
' 5<^
/wiencru/ da
"a ini
f^atforam
do rta\ ^ Pos/{r3o
s;>;: "'©ns* -
IraCloXitvl
pwe v©/ p'rr.
1^1
•'n^rilcos.
Cocn-j oi'gao se/oraflor a aiur'.i.ao do .'R-^4 em ii#TG pode ^iidotinadft r-m alrdra-s U;i:>'.ca5
.Su3
rcu'etia cie
Hrftmkxi dr- r'.'f«--3'aro>
ating'jo CrS 5,1 bUhcV-s. cuu inciemeri'.o fi'- Sft 4' soprf o ano an'er-or, a pr<'vus »> Ct Id'-., a pre-.-o., con-c-tnt.e_s No pv-^riodr, Uy71-1976. c> cr>irni2!'u-:)U '*e.tr d-ji. £tu.. [).-ejnioi toi da oru-.m jv . me-tno pt'r--Jd'.>. tau prtrnvji oin fc L'rrr.s5»no?run-} a 30':
/..r^Hr.oi-
d.=? af fT'-ru-r direio^ r. em 1916, e?-ia relai"iO "Oi
do .'iij 87;
De <r.'-r,rar.fr:t5a operacionij do IBB, no fA'an'o
taz paj-'c o nunitnisnio da ri-ci .')-
cf'<iao. jilravK". d,.
u drgao r'^'o-c-g.ira-
dor, iirp"n,-h-u 'na reietiijao prdpr.a, ne-
. 'rs,
n.>..ri
f..-. , 'o-.u.-.i
,1
Rasultidiis Indusfrla.'s
resu.r^do ind.^rJaf" or d.
'^>4o H nMo ,Jo-< v-a;du-.Os r iccV'o-.-"'?- ' inado a eioborrn,-,.. o.., /; forus poslOb en pratitu
"
"'■
tfPPare ^
ca^
^ •''^ Sras// hi
CO "r,
fU-SSU
po . tii vof.-r.CT' -v''
PatktmoniIts
Coniif^CT alztiu; top;rui do f^pl«i6ri-j (i;> IRB -• ;97ti <'OiOi.' vhtuAi->a.nijlo ■'.nt;-rrr,w.-..-iii:.l^
r
«!-.suit«fk'j
do
p2iriiTion.taip.
amiiiclo,>
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O PEO, ! deA "Ti
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ojj gartiH-in ,-3 A ur iiti
da cspaoidads ri-tet)-
di- _?nii!o-
- f<n.--
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tiv;i QB'. ;.or-;edAues s-.^iira-Jor.-s e d-' pro-
• ;J'D poiftibiil'o: mAn'er iim toaixo'nl-
Oi ;i:
•'•'•.•"al
<ii'
Jt '%
o lie
-'f- .tb tpclid') ao mec-ad-^ intmia-
If i/i oi'f?-poncJi.'ja)n ' c:-.tAn5Li«.': aiii
eri tin
m-Mia in'.naia
a a
•I'ad'- dr: S,n-.td;s.
■»U lo i.M'iji ' l)! ■»U 'jor 'JOUu i.MiJi .: '■' rrrniTtid-.i i»..-: »; -'i"'' ' ,, '** !<:
.- ;>.ra n.. :Kr,-
1957/ puia Cf|
d? Rfjsc^.iroi lo t-x•> ui'.NX'.'.j dl'imo, ji «rrj&, an-js, yf, Of, (jvimtOij nfildrii•• •»
? 6-iviVtU' P%
**^8 caul*
hi no im-
P f»e-
'e
'
l>0/^ Hf. Y\t lAl^rt an ■■.joz^so oo niarcftdo na-?jone) e a It I ^ . t
A
V.r I;«i 1 <AMl
'..sr
n.T.n;^
orvl. rn dr- VQ$ 6S
contdLiiiwdcK
ao ].asso nc-'
..,fra
Piocui-aiido a a£fipM,it.>o o ci'iv».rsi-.r, Cfio rt«.k rela.;o.s mfT/,ado biMileino ,-om
",'i.A n>. ri.• A, . :
m ajorv...
t»K ,
•^'caoie tfacnorr©. 8^ 0 air/bur
em (y77 n
•-;st> .i.a^r .es
"fo exlsfa uma
creacMMemy auiTi'i-o a ,
do Bos ti,. c™,,
iQ
1-e s.-g{iiNj.d<-ia.s' Uv
'/
Surs<tor« i^ldo wm.rlo»„.,,'75™ ,7^.
ia; Hio de janeivo. o .s^iiujdo em La IX'PMO dso oneniA,-6f- nrmatSKs na-, s. PfOtO'n.o o IRB TfCR vim iWnt'rnduWS^ '•''11 eltj p.otocn.o/o bk- lie com a Araeniiri^ 1 « rr.tuj.dop poraguAirj t-
fd^dicot
Upci dt-
< va & 8e realizararn doi^ pneontrt* ri^ 11'
rantinau I'ov i;-'■••'■ - , e ,
escoia .URB
li-aiuferiu feon^^'-; ' e:j'5e..7. ^ prppa ana,, i,.(.;..'fi/
Esclarece ainda a fenasty pue^ ^
portanto, tal corao qualquer pessoa que
go Civil pronnilgado em 1916. nada de
qucElSo da nal na pratlea cana.
t^Srlhra^lJeiro
"Quanto a
civ I.
cabe esclarecer que o Ctclt^ pi©mulgado eni i&lC. Inbran-
be cm.; boje ijf'' j ,| f OS tt uiiAclt.-"-s Uid''- ,,r'^ ,e
IRB frn i97H €s.^es tpv. f-
mat !• .■:>,167^ 5>n-tre
vi^ifa
do
o Curvo dn 'a- "'
^ 0- A.-K- .r-nx- p.,
ixroto
dt.
d'j iraocuho. s
. •.•0:n
''V5
1 2ji i.irii;.! i t,.-.-. I,'. Ill < ;-y\ ,.Yi(fk
5. 5 12 12 ..
cause dano a oulrem. sempre estlveram e.vpostos a processos judielals com vistas a obrfga-!os a repara^ao das les<^s pratieadas em tereeiros. O Cfidinovo exlste
na mat^rla
entre nds'
Como (: antlga cssa obrtg^nio de In-
denizai. isto e osse rlsco d^ ser r?-spcn-sabillxadj por ur,\ de.sembolso flnanceiro log'lco e naturalxnente tambFni sempre cxlsUu no Pais. Aeguro especifico para ."sse r'sco. ' I\^lo menos para o publlco brasl-
leiro a novidade traztda peia reporto-
tp na mat^rla, entre nos.
mercado
b^o
ern termos
garantlas
llr.ancelros, apt© a
rlaco
para tocia e
7^ ur
^
?]iiis vem ..^"-imenbo no
'("i • ("i
'' 1.;,. l.;!:!-? '
iot aiizam-n
i
^ ll''rt^.ji'
'tiiH
.jL^tw
'^Stidaa aTtiflriak^ SrW'dKenvaM»«^ ^T^dSUe Li procMSe «ue. l»r «» "»>"®'r7e
de irradiar e maltipltear a eonvumo «c bens e serrlcos,
g.'m do "F-anliisUco" fol a Informa^Sw) de que. Estados Unidos, os processos judielals contra medico;; atlngeni
elevados indices dp frequlnda "Esse. dizeni nvssos emprea^rtos ^ um problema d-3 nature/ii cuiturel. A e.vUlaaoao norte-amerieana tomou o homem, na-
qupie pais. o que
se denomlna um
"claim minded", isto e. um lndivid-.K» L^iu mentabllidade relvindtcatdrla, qup nar> abre do.s seus direttos. K o.-^
prccessos judiciaLs nio prollferam somente eni relaqao
ao.s m6d cos. mas
stlrmain a
> (#af
"1"
o*'Vo« a
• dir»fta "
vatorlfl quc osla oeorrondo. nos Esta-
dutos. "Produtos de qualquer nature-
,;a quA nrfjudlquem a vida #> a sabde humaiui.s
E-iBBS dpcl2ira?des siq&o da ciaAsp seguradora
^ ^ debate que v m toroando pren,sa sobc y rssponsabUidade pr ^8
px-:mplo da verdadeira onda rclvlndl-
ni?:a(.ci.'.s uo dar.o.ij causados ixn* pro-
tltoido poderosa fonte Pdr^*® tatieo cjesdmniity da attviwe radora, que ftlnda ^onU ^
fiasional dos ni^dicos
p.»<iiam ser responsabllizados pelos dano.s qu? c-auseni a tereeiros." A pro[>osito ot scguradores dio o Aios Unlcos para a cabraniia de Inde-
margem polencial da evotu^ao
t
NO er.. iTlfib o..^ 't'niffl,
mmls-.cviu 18
toes ja multo antlgua isso e o que dlzrm cs finpresari:.-s esclarecendo- "No
tambem no tocante a Uxd^JS quanto
U
o
ccntario nada. pois -rersa sobre qnes-
clarse seguradora nio t®m particJpa?rio de qualQuer debate. pi>i8 este vem sendo allmentad© pelos prdprio# medi co*, sl partlr de unia telS'WP^rtai*® tl® emisfora fsrioca ft ywptUo at
ro. Essas declaracoss
illf-iJU),
t.SPoi^n
ro. o debate em curso nao tem acres-
Brasii, a Te.sp'>nsab»lldad* civil e institutu jucidkp secular e os medicos,
ta^aa de um proeess© evoiutivo Insufi
rlos do .iotcr. que expandlr no.?so
. .
0 resseguio mternark.nai .•> irj, iv.r.'n,;,
-■;ira brivt '\aa ftsptrad'xs
to, r\ao comcterta a Fenaseg o equiwco
kteilor. ,seja qual jor o tl(K ^
"
da
»t;ks</evfa negoc;-w ext^.nw; p^limado.ifR!. lifto u.tivgranitn'.x? toii-aaiiizadct .rn Volume 'xj. iviiUMif
constituinda antes de tudo o prodo^i
EOStJ;
Km ia7b . • Bra:i : ct^dpu ao m.Kiad<. prCmiCi.'>
Segundo os empresarios do angulo juridico, eomo sob o aspecto do segu
reni daiios causadoj por wrcelw. "Essii mentalidade niio se iinpro>iMi
j
13 3': tt C ariO reap'.Tt. vaaivnu''.
in'iMuaa. na:
vindicatdrta de indeniiapoes qu^ repa-
pfrmlssfto legal para qua ^
'29 1
15 3' . dtt nrrecAdP.c^o do ['RB taxas aue i'Ci l'>7» .St ailuaiari! yos nivpif. tie 43 , ^ fl >m
RESP0NSAB1UDAI3S CIVIL
ponsdvel d»reti pela mentallUade r«r
nao l.avand. n.als
bt
Pairirw^t..
4.8'-; ^ 8*1
doras privadas.
oSo
procsB
aa- JOTiul
pioportcs. essef prcftsslonals contain com organizacdes prdprlas de seguro-s mOtuos cujos deficit as eslao levando a prycurar u colaboratf^io de segura-
defto min Indlvlduo poo
ATI .AVAO NO MK-HCADO EXTEaNO
^ei {(•rii' ifiii -
Poo ;*
1?^ ti ii'.Mra
PrHsUcirr,
ri e
>4^ 5LP«lt^'^®''^canr?^® cu/torol
itinU' pAi.itl f^-- - 1''
t-omp'-cfar/i'' do qce. e
.-lu
merwdo
,
ces
uitndinit'iito ju - --^<111
dos Unidos. onde os proce&sos judiclaia cantra medicos alcanqam elevadai
cetivei de pressoes."
Ava '11
a iftvu ?Y;wii3 tlo perlt«-ij iHTi-ibifi f.j} de
euros esclarecem alnda que. nos pta-
Segimdo os tecnlcos da I-ena^t- a csnsclencia Jurifiica da popul^a© sobre setLi direiios c obnjagbea c a res-
tfes.
Pa'S
4J ?■■
oaecer companhlaa de seguros e advogados." OS ernp.e.s4rlo8 do setor <te ^•
no 'o seguro. "para enrlquecei empre-
uu o exforc© indtii dc tentac a i>reeipt-
LrOi.TJD.ArAii
Em 137;;, fios- prs^/iiloi dr re^^e.^urot rr0 iHfJ rnrOr<'dfu 43.'j' ao roujiii uo das .MxiedLd"', .n-adora Quar.do
Esaas declaracde^. felt&s )X'r t^nR:PS ciaquela entldade. rospondem a iqa' iiuacao do presidente do Conselno Reg onai de Medlclua do Rio de Janeiro, para quetn o al«a) debate sobre a m®" teria, v)ndo a public© atraves da itnprensa. ter'a o objetlvo da criacao
"Quanto-
!V'"o ®® a ® '^ipan. T ^®Pa
exp?VijJjmsrAjif
>udiclais em flue se questJone a r^a-
de lenta sedimenta«;iM> cultural, poria.i
u-
BEiT-EBAli .ADMINTU-TR..ATJ V.U.
".''ira ating^do o apiovcitarnfiuo mfixfr.va Je :'ons?Tva(;'ao de .vegPriop dei.tro d>
8 decla-
, ^^0 Pa J-^^se/iro Reg/ona5 9% J?* *®So'oii ^itriquQ.
•
•TP'-.cpniib 45r,G" (»n IT
voive '.•x<-c=c.od ao cnerpft'3<-> Jnteino atr 0 lirrtile da c-apackiide deato, D^-sIa rna-
® ?'^p.-eadrro8,
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FJJI vak;-(t^ rr>r in.-.o.o
foi levada ao ar polo programa "F^utist^co-. da Rede Globo de Teleflftfio. A£Sim. nao pode ter o menor cabimeXito a dieclars?^ piiblica do iiustre presldente do Conaelho Regtoftal de Medicina do Rio de Janeiro, Insmuando QUe o acsunto fol provocado para enrl-
sas de Seguros Prlvados (Fenase;?.cont?3ta que a classa seg-jradora ja intereusada em fomentar demancas
sas seguradoras e advogadosy.
Ai'U.'-CJAO NO MLRCAiX) INTERNO ■—III
em reportasem que. a respetto do
cicio da meOlclna uos Estados Unidos.
A Feelerac^o Naclona) daa Empre •
sabUidadft profysslonal dos meatco8.
nr./il.oui
■U tur!/a?;:.r» <Je r.S'"-'
de pr.'ijtnma df
Cxceieiite Liqulido
o SEOURO COMO ELE «
ipi'-'vou t;t)a :.. c- t rrf goal para a-g-,.: ntx:, cm :..veu ;-i;vr.>^u> -jpflWaOc ^ Oj ei.viS ® ^ Bsru^i^ TM ndo o TM Larl.ryj, dt -n:: mdo rer.ga ^ pUNh:w::i'-» ^9^ m^Zl tiiticjad?
o c.-tr-.cnior.i j ffji
8<?om6'r!C4i de 54"! i-.-) aao.
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e- 'JN£^ Jue'
N!,: la I'O r,u.-!-
uin CEpical NO?ial Ue CrJ 1 >j;lU30 t-olcraii.
ci'V-s;> f-5;:,iv U'! I'J rnaiui'ff'i rcsseguradjres
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}"(!.scy.s
^mrr cr-umio ■ ''
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dcfe Estltii-? Uiii<;o.
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P«do cojj-.-Afio. 0 1HJ3 vai r_..>-p:su: d--^v
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titijiPi',.. 't
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Mary Pacheco Belas
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icmbram <)S scgiiradoves- -evt o ge
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E cum base rrc.ssa novni c-n
da qii" !>-n cxcmplo, csta havendo um vlvoiTiltio ae a<;6ci. cent a o fabi caek t:
d' r-'ecnttb avioes cuIom d-raastr ^
-,au atribuidos a defeliOi de InstaLxcuCS "
toes L'.diliii 1.838 p: -'
no lOi.Ki at Or| !l4T '■
BI .<?0 .;*Pa5 .U3*ij9 - Ob .7? :r: . ^a;;
AT A S
ATA NO f fifi
) - 10/77
t)e 14.04.77:
§s^L:lRLVISBO das CONDICCES E TARIFA - Prosseguem os trabalhos de refonmila ®sconiFi goes da apolice e da tari+a de roubo. (750727)
ATA NO { 67 ) - n/77
^^2-jg^28.04.77:
DAS CONDICDES E TARIFA - Prosseguem os_^trabaIhos de reforimila
coHHT^es da apbllce e da'-^irTfa de roubo. (750727)
ATA N9 ( 68 ) -
-'-SSLucS
52_i!e 29.04.77
^ISsiTiN
^ •^~Va^TfCNirA nr rsoTTii T7Ar.Rn - cnMPOSIQSO - Marcar a proxima reuniao pa
"^^^^rarmaio de w). (yTOCTT
C T S T C R CT
ATA NO ( 69 ) - n/IZ. ■i' t /
Os
77.
<»H'''®'''bro^ ~~ ,1, .>p» o dia 27 do corrente, nao reali^ ^d>b^os ba?® Pop 1 Pi^sentes a reuniao convocada P®"da CTSTCRCT que estade.quorum.,so11citaram |o sr. res Oe quorum.,solicltaram ao Sr. ■ a. n. IS p de
Soi4
a; seyu proximas reunloes ordinanas as
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P.v.
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hpMrio de 9:30 com tolemncla de 15
9"® ®®J®
° « fins do artiqo 39 do Regulamento
da! 2"® ®® consldert ausente, para os fins oo a ^86q?® Comissoes Tecnicas, o membro que nao comp
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BI.403*Pag.01*09.06.77
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05)
C E I C A
Ci e.
tropfi]it-GMa P.e Sc-c- Reiil 'METRO" -, >rif5C«o individaoi - Pc.r '-ndnimi^ prazo'TTe ...... u. : ~ -^i-^uvrir taxes .ai>aiAO, u^fj \.n aprovH"r
(trisj^enos ,Tl^rt1 r de 04,1./ 77
oe^consideredos os rossTveis cescontos por ".ostai'agoes de prevencao^e cofi.Dnte ^ ■jncendin: ,^) Taxa' Cnica de nj5:< nara'cobertura dos r'iscos de incend^o _ e ^)-Ad1 cion?"' de n.lO'' eara a cobertura do risco de e.xplosao (Clausuia
ATA NO (7G y-13/77
"^55 - ,E><D^osX Expio ■ ■ de Aoarelhosi-
^ de b,!®- para cobertera de danos c)' ' ':"ncos, eievandc-e, Dorln. na cliusula 222, t a vUnte l ta 20;
Resolucoes de 27.04.77:
• - lirpitadg, nr. rnTnimc, a 20 vezes c [r.8:or valor dfc . ■
nT
PaTs .
01) CyanamifJ Qi^tmica do Brasil Ltda-Km. 13£ da Rodovia Presidente Dutra-Rese^V Uesconto per "sprinklers" > iomar cor\h9.cAmfir,'fK da c\a carta rA^fa DEN.271/7/, mi '? omar conhedmento cTe
'L
"-ivprcos Locais no terr^tcric Na r i a contra o ToIiTaG" ReTalcr^ o t.en^
Emo! Tfe -^^.L-T'^rioca de Prrdutos C uiricos S-. A.
pela qual a Hotne-Finasa comunica o cancelamento, a partir de ?o'.03.'77, do con to de 4C% (quarenta per cento) concedido a tTtulo precario para o nO 54.
f750.d^"
Comissao Especial Lspeciai de instalacao de chuveiros automat-}rn<; frnCA) - Conipo5,2i^n 02) Comissao instal
07)
T^lL^rarTr^^TlEc^ xado'^apT^"'^ neqar a mariutencao da ta.xa unica de 0,25.Tarif f! Oficia: .
03)
*
Renovacao do Desconto r. "Jn^ teS — — per ''sprink[ers"^TrTKv,r,:.^.' " Aprovar^ por unanimidade, o
'■
(7W'
^^trTrT^rbco per renToT'ao rist.o P»"3zo de 5 (cinco) anns, a nartir cie uz. i2./o
08)
reiacor no sentiao ae coinar favnrav^mente S renovacio do desconto de 60'^^/ sen.a per cento), para os locais marcados na planta-incendio com as l^tra^ j GB GC, 1.0^ GE, or, GG e GH, orotegidos Dor sistema automatico de chuve^ ^ntra incendio com dois abastecimentos, oeio nrazo de cin o anos, a v^rt'y]
e Com.
- AV. Av.
jost^ .]Qse
■ ^^-voes de exoedicao e deposito de matenais.
a mantendc
Ola p -'^' ^'7^ragio; Civau,
C T S I L c
^cepd-j^.
10}
ATA NO (71J-07/77
T^TP - Po-^^as r-ortP-Eogo - e considerados unanimidade, TbIB— como ^oi tal de local nac mante»-eo mais
a
n?s
..
81
t-XSl n tOrfi«: —TS^
2^
aoroVar a* reno^
(cinco) ancs s, a center de 16.03.77:
de extintores, pelo pra/'^
PLANTA
1?'
1, 2, 3 e 4 (renovacao) 5, 6 e 10 (extensao)
■ Dicf-n
f 4 c S b^ocunncio dcs Hsccs _ , os valores nara isclaoos as rar-na cargas
c o
c) l) Mantldas Mantidas as as CIOi»-.c^
I/..
(770.182)
01 « Rrij<;r!ue - SC -
Ltda - Rod. Antonio_ unairmndade, Por unairmndade, TFrovar ^
Dssconto
^ na ^a nlanta-incendio nlanta-incendio
com
^ar de 15.02.77.
3. e 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar
(770.323)
'pjj23''ca S/A - Rua Dr.
, a-
^turas~m condicoG77ao_Drem^_^^
de acordo com a EB-132 da
de iargura na oarede oue ^so.a ,eeri
cor
dimensoes de 3,?0m de al
tcos7 PreS4 Principal e Uepo~ dj-. jose Aurec Busta
!.Sn nara 0 sistema de orotecao por oor f ^ nnc ta
segurado do » 3ni OU] . r--^ do n,..irn Rheen K\ Mon^ir aOrOVoCaO nara pard 0u sistema =■ Paulo - 5P. :rtuva desi-innoa ^ r. mesmo rresmo ^^^""'bMers na abertuv 0 Qifnen<^7,f.c onn. X y 1i 20Tr, 2n Dor nao se ccnstituu ,a-fogc. i/nensoes de 20 ,2f)m
b) Negar
^^'tfna d'aaua agua capaz de
DESCONTO
.Lsagem de este^ra transporta
4!fbst?tuir um sistema corl
como urn urn STs sis (770.346T como
3 771; - Bel em - PA - Concess ao S%
.Ria^C_elulose, PapeW En^al xo, Dor por ridrantes, DeTBTTg^^-^ c <0.
^
-. ,,
^
essa
Lccaiizacic na narede b)
^cia de extintores, para os nscos
mP rtifl de I!
«6 - Joinvi ]1e-SC-^ Rel£^-^ uu-> hv i i i c:"-
extensao do
PLANTA
^xT
.r rrrdlrnes-
Mantidos sem consloeraveis altera?- -
tr"? a 1 A A >xtiTrrr ^
Resolugoes de 26.04.77:
pur
■foao na parede nue iso (770.1577
05} que as ncrtas ccrta-TOy^-
-r
_ Por unanimidade, apro_
vaF7>-~--^^'^*Torta-rogo, com meSTdasjia^a£rcrn za
'^'lientarao anterior , se transferidas
-
(770.131)
-Uberiandia-MG" Instala ruz ind. Ind.
r- Artiqc 32 de aa
Kavo do Brasil S. A. Ind e Tom d o. e_Htens_ao de'Ties^nTS'iTyTWprrV
(770.070T
M
(750.
" rJ'' Cia. Souza Cruz Industria e Comercio-Rua Garibaldi, 225 - Rio de Janeiroj>^
09.06.//.
devendo c n'sco ser ta
Rr 207 -Torovar Rogado_j_Sacj3os£j:._^ Dr. 101 lo .. Lcl'. ."-5— V concessao oe ■Tculos e naquinas Ltgg.-pt Dor Extintores'- >^or uriamrndade, ianta-incendio con on?
Tomar conhecimento da carta bm-l3l/Gr;''de 14^04.77. da ASNT—apre'sinTanQO
EngO Renato Lucio de Castro.
. .
8) (220 gO
? ~ Estradas CanninhasITSM^ "J^ian^nnSaHFrWovar os descofrt"^ anos, a partir de 2?.08.75: PROTECAO
M
ar<«Sr7t:rr.:2i'_'.ia o.
A.
r__Ay.:_£]ELiHl^S-7p?^ s existincia cle ne
. ® • 'Ifir d. ° de® c5 TtrrcTssao dos" descontos (cinco) (rinco) anc anp<. a- '-""f'-contar de de 2^ 29 dc dc mart.. mart,. segu,--
Pi ^ » do
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1:
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. ' devendo . mesnia incluir nc:
conforme d d temina o
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SUBITEM
subTtem 3 -
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a cliusula nhrinatcrin obngatcria
tapTtuio IV, cia Pnrtana U BITEM
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data dc pedido oa n
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OESCONTO
c/C 3.11.2 5.11.2
04) Flovale S
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13 e 19
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desconto por hidrantes pa.ra o
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SFTPairrrnTmTell^W ^iLJriTf laboracSo prestada i Comissao peio Sr ptnaT^ vindas ao novo membra- Bl- Inm-^r
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substituigao Rejende. Agradecer a co
spresentar os votos de
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dro Konteiro dos Santos Netto.'no PerTodrdel^os'fl^of7?'''' ^7%
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03) CIA. UNIAO CONTTMFNTAt nr <;rniipnc .TAOTrArA,^ t....
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2ror77 H da renovacao P2P dacento) oeirp'a^o 28.J2 77, data apollce no
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simstro ate aquela data.
desde que nao tenha oco^*'' a>
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partir de 25.02.77, para o segurado em epTorafe.
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Claudia Leonoer Jordan Gones
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13 a 17 de novenfcro deste ano. a XVI Conferencia da Fides. Pa
Possa programar com a devida antecedencia as reservas de hotels para
'v!Ao < sol icita a cooperagao todasa as Camaras e Associagoes de e^gPAises-membros que enviem 60 dias deantes lista das pessoas que assis-
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QUart^' ^■'^'^va tercelra, alterade o novo art. 20 da Tarifa de Seguro Incendio do Bra Cil! anrova aa inclusao inclusao de novo codi codiqo no item 903 das instrupoes aprova JijkJ PelQ ^c^lar SIJSEP n9 14/73; na quinta, trata dos sinistros cobertos ao mesmo ^ %l*' ^Ite^ 0 e o Seguro Facultative de Acidentes Pessoais; na ultim-
''io"r"9ia"do-se sobre o Agravo de Instrumento nO 16 159-DF, o Ministro Ma "•'st •■6s n (Relator), do Supremo Tribunal Federal, decidiu gue "os credo "^bos POb apolices de Companhias sobre os r, ^ ^unipaini I aa de uc Seguros, jcyuiuj, pois que tem privilegio r-
y\--4 , ■
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termos do art. 57, do Decreto n9 2 063, sao credores pnvilegiados .
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k\ ;^A) Marvin Melton (Bell System Loss-Marsh e McLennan Protection Consul ^t2ii City Fire Department-EUA) e Marcel Sayag^CER ^f^'and).Rodrigues Os temas(Nev/ do York Seminario serao abordados com tradugao sinwltanea 44^ tras informagoes poderao ser obtidas atraves dos Tels. 284-9546 e
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LV bi, lario Oficial" da Uniao de K de abril (Segao I,^ Parte I, Paq, 4 253)pu PW
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A,^ Hr FaZeoda . oue UI2> P5e''s^L® Portaria nO n9 1'7A 170, de 01 31 de margo, Hn do Min4cfoHA Ministerio da Fazenda, docreto^^ que u.3 ioveatimentOS
^ ■ K? '"/67 ®e aplicagao 880/69. de incentives em fundos da i ■. . r.'-7v-y''\v/!('Hv'; .vvv • • "
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ultima semana, Horacio de Oliveira Soares Junior. E com o seu de *"®cimento perde o me1o tecnico segurador um dos mais lucidos e cpmpeten J^laboradores, No Institute de Resseguros do Brasil, ele exerceu diver ^^tes fungoes, chegando a chefia do Oepartamento de Incendio e Lucros
Apos aposentar-se, passou a colaborar na Skandia Insurance Company Ltd., Prestou relevantes servigos.
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LISTEN A NACIONAL OE SEGUROS PRIVADOS SETOR PI5BLIC0 C SUSEP)
SERVIQO POBLICO FEDERAL
^^^CULar n.
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de 19 77
abril
de 25
Aprova Condi^ao Geral e altera Tarifa pa ra o Saguro Global de Bancos* (Circular SUSEP n9 61, de 02,12.76).
0 Sui>erintendeiite da Superintend§ncia de Seguros Privados
(SUSEP), na forma- do disposto no art. 36, alinea "c", do Decroto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
iderando
cons
o gue consta
do
processo
001-1328/77;
RESOLVE:
1. Incluir, nas Condigoes Gerais da Apoli
^^guro Global de Bancos, a seguinte clausula: "XIII - FUSQES E INCORPORAQOgS
^
A cobertura do presente scguro se aplica fusoes e lincorporacoes do Banco Segurado durante a dosta apolice, desde que expressarnente ratificada "^^^'iedade Seguradora".
^Vf
'
2. Ronurnerar, em consequencla da inclusao clausulas subsequentes.
BI.404*Pag ■.^<L r
L. ..
*16.05.77
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SERVIPO POBLICO FEDEftAt
SERVIQO pOBLICO FEDERAL
3. Dar nova reda9ao ao artigo 79 da Tarifa, Comis' sac de Corretagem - que passara a ser o seguinte: -■) ■ >
"Artigo 79 - Comissao. de Corretaaf^m
•Circular N.° 5^
£ facultado as Seguradoras conceder a corretoresofi cialmente registrados que tenham angariado o Seguro.uma comissa" limitada ao. maximo de 7Msetc per cento) do premio recebido" •
de
27
de 19 <7^?
abril
de
Inclui dispositivo na Clausula Especlail
T
Averbagoes para Seguros de
de
Importagao -
ramo Transportes.
4. Esta circular entrara em vigor na data de soa blicaqao, revogadas as disposigSes em contrario.
'f / //'/'>/■!
/'j /
^^'UiULciiAj / Alphea Amaral
0 Superinteudente da SuperintcndAncia de Seguros Privados
(SUSEP) , na forma do disposto no art. 36/
//
alinea "c"/ do Decreto-lei n9 73,
de
21
de novembro de 1966;
considerando o proposto pelo Institute de
^sseguxos '*^^2/72;
23
do Brasil
e o que constn do processo SUSEP
n9
RESOLVE:
/egs.
(AGUARDANOO PUBLICAQAO NO DIArio
da UNIAO)
1. Incluir, na Clausula Especial de Aver ^^90 ts
para Seguros de Importagao, o seguinte item. "4 - A Seguradora podera proceder,em qua! quer tempo, as inspegoes verifica goes que considerar necessarias ou convenientes, com relagao ao
seguio
e ao premio, e o Segurado assume
a
mentos,os o^lementos e as provas
que
obrigagao de fornecer os
esclareci-
Ihe forem solid tadas pela
Segurado
ra, no sentido de vorificar o cumpri mento da obrigatoriedade e
averbar
todos OS embarquss".
rt
2. Esta circular entrara em vi^or na data
'
publicagao, revogadas as disppsigoes eiu contrario. X
BI,40Wag >02*16 >0^
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Alpheu Amarai ,
(AGUARDANOO PUBLICACSO NO DIARIO OFICIAL DA UNiRO) BI ■404*Paq.03*16.05.77
T SERViqO pOblico ff^eral
SERVIQO PUBLICO FEDERAL
I
^^BCULkR N.o ■*37
de
28
de
de 19
abril
77
*
CIRCULAR N.° 36.
de
27
de
abril
de 1977
Aprova a inclusao de novo codigo no item 903 das Instruqoes aprovadas pela
Altera o artigo 20 da Tarifa de Seguro IS cendio do Brasil (tsib) e da outras provi
Circu
lar SUSEP n9 14/73•
dencias.
O Supcrintendente da Supcrintcndfincia de Seguros Privados
(SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alxnea "c" do Decreto-lei |i9 73, de 21
(SUSEP), „a forma ' a -
'"
de noverribro de 1966,
Privad"
alinea ^^isposto dxinea c , ado Dccreto-lei no no71art. dp 36' 2l
de novembro de 196G; considerando SUSEP n9 00.1-3116/77;
*
o qi-ie consta
do
resolve :
proce?'^''"
11
RESOLVE:
1. Suprimir a cij-inea alTrtfAa ub ^ do item 3 do arfcJ-9^
1
!• Aprovar a inclusao no item 303 (Capxtu
28
das InstrugSes aprovadas pela Circular SUSEP n91U, de
20 da TSIB.
maio de 1973, do seguinte codigo representative de ramo de seguro:
^ da alteracao , nova redagao ao referido item*^®"sequencia 3 ^ ^ Jtcraqac 3, conforme abaixo:
nici
87 - ReembolGO de Despesas de Assistencia
"3 - N
Medica e/ou Hospitalar
prorrogar o
endosso^'^° contrato por 3* Estabele
iO
2, A presente Circular entra em vigor na
quo a cobranqa de
Sua publica^ao.
consequente dos aumentos de importSnci a .
secjurada por
devera ser cfetuada na bai
endossO'
' ^
^
iucaicl
"pro-rata"
Alpbeu Amara
de sua p.blicagSo, re!ogll'l' 17TZ
^'^GUAROANDO PUBLICAgAO NO DIARIO Of ICIAL OA UNlAO)
' ai£.pos3 yoes em contrario. // /
BI,4n4*P«q.05*16.05.77 Aipbou Amaral •V, '4,
/eqs.
(aguardando publicacso no oiario OriCIAL DA UNIAO)
SU »'ir • vl/M
7l 7 j
Br.404*Paq.04*16.05.
SERVIQO PObliCO FEDERAL
c
supr:n:?^rENDF.wciA ce scg'Jp.cs r-pivADOs
CIRCULAR N.® 38
de
29
de
atril
( '^
permanente, por conta do Seguro DPVAT, nao preju o direito a .indenizagao do Seguro de AP, cujo
pagainento
^'fotuado sem qualquer.. dedugao. 3. Esta -circular entra
em vigor na data da
V
bLblicaqao, revogadas as disposigoes em contrario.
(sn ''® ^'"psrinteinifiiici;. de SegurS-pri-VA<'"t IbUoEP), no uso de suas atr^buioSes •-•-.'w'
sav:.
to Uclti
c!"C.L 1 i5\]XCOCM
gais, gais tondo tcndo em eiR-vista vista o disposto dip,„r,si-n no nr,
ihA t""
-
U 8gPrivados,o 1975, do oCor^% <5e Seguros
consta do procosso SUSEP 001.1.5fi0/77 ;
Alplieu Amaral
V RESOLVE:
1. NOS sinistros cobertos,si maltanearRdPtd-
pelo seguro Obrlgatorio do Danos Pessoais nau-=ados por los Autotnotores de Via Terrestre (dpvat) , d.- c,u.. trata a
(AGUARDANOO PUBl.ICACAO TsO
nV 6.194, de 19.12.1974, e polo Seguro Facullativo de
tes Pessoais UP), caberS a Sociedude Scguradorr., respon.S^^ pelo seguro DPVAT, efetuar o pagamento da irdenl.acao re rr...
2;,. _ -1 _ _ . . - ^ va a.^; cleKpesas de assiste ncia iiiedica e ouoloinentares, ate
,0
liinitc? da iri-;portancia segurada.
1.1 - Oaanclo o valor das despesaiJ
i^6
tes aludidss exceder a cobertur 9 do Seguro DPVAT, incuinb^ Socledade Seguradora, re.ponsavel resnono^,, i polo . Sequro'de' * .-iiT ^ pagainento dessc excesso, ale cto lirnlte da rfv:pectJva
2. 0 reoebimento de indeni xa^ao por
,■ I'
V; e ,
d 'f' ■ •
' -1 v. - ■ . ,
f'te: * ?
^ /
BI.404*Piq.06*16 MOO susrp-9(/i<
Bi.40A*Paeiu0 7*16.0617?
SERVIQO POBLtCO FEDERAL
SERVlCO PUBLICO FEDERAl.
c)
Cr$ 7,535,00(sete mil quinhentos e trin
ta e cinco cruzeiros) no case de sas de Assistencia Medica e CIRCULAR
39
do
29
Suplemen-
tares, do
abri 1 2, Atualizar, ainda, os valores da
limites de responsabilidade ® ObriT-f'^^ tabela.de premios do Se'i'^
Dor
Despe
'ft 4,
se refere o subitem 21,1, da mesma Resolu9ao,confer ® snexa.
PessoaisVia Terrestf causado® ^'"tomotores-de
3, Esta circular entra em vigo|- a partir de de 197"^, revogadas as disposigoes em contrario.
pelas Normas anexas. ^
Seanrn^ i//5, do Conselho Nacionalbeguros ? Privados (CN?P) ,d^ Superi.deadfi„ci^ de Seguroe Priv--)" 6'
inn^a'-c" d^r de novembro de 1966;'''"^''' "*
tabela de
/
4 ./
/
.
/
2^
Alpheu Ama^^' ,luv'ao _ nP 1/75, do CNSP, considerando no item 4 da ' c tendo emo ciisposto vi^t-, J ^ibta o coericiente d© re^ao monetarla inotituldo pelo Occreto nP 7<..611 d» 28.04-7^'•■
na^fcrma do paragrafo unico, do art. 29 da bei n9 6.205.
■Ss
(AGUARDANDO PUBLICACSO hc di;^rio OFICIAL da UNIRO)
RESOLVE:
^ responsabilidade de aue para tr--. os valores a OS limites de ■ ^ y-»c do j CNSP: lu^ao n9 1/75,
^
9) Cr$
, se9^'^'
fc ruta o Item 6,da
- 675 ,00 (trint a e pete mil
centos o sctenta e cinco cruiid^*^'' no case demorte; f
b) Cr$ 37.G75,00(trintu e sete ra.l centos e setetit j o cinco cru2cl^ no case de invalided permanent^'
MOD S'JSPf . 0Vi4
B1.4Q4*Pag.Q8*l^
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Cinujar.n9_36_i^ de 27 de abril - Altera o art. 20 da Tanfa
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"^^ddio do Brasil (TSIB) - (D.O.U. de 9 de maio, Pag. 1 855)
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\ V, do Averbagoes Circular nO 35. de 27 de abril - Inclui disnositivo na Clau para Seguros de In,Dortacao - raTO Transoortes (D.O.U. de 9
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Circular nQ 34, de 25 de abril - Aprova CondicaoGeral e
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j,g 29 de abril. Pans. 1 731/32). Reproduzidas no ^ nO 402
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de carros"^ passeio de fabricagao nacional - ramo Automoveis (Cir-
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n9 401
Circular nP 32,> de 14 de abril - Aprova Condicoes Especiais e w ,» 1
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^9"''° Credito a Exoortaca'c ( D.O.U. de 25 de abril. Pagi-
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Circular n9 31. de 6 de abrii - Aprova Condi goes Gerais, Es
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PODEB EXECUTIVO
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COMUNICAOO DEDIP N°
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OBRIGACOES do TESOURO NACIONAL - TlPO REAJUSTAVEL EDITAL DE SUBSTITUigAO O BANCO CENTRAL DO BRASJL.
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dfe Faz«nda. torn# pubiM» que o Banco
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n no lortno <te e*pKhent«
aai^toraado • ~ vEL"-rrB.rBr
NACiO'naL - TlPO REAJUSTA-« —•■• ^
^ no m« de JUNHO de 1977. para subs»ituK»o por no«s ObrrfaW 2.
recaber os novas tftulos, nas soguintei oontSipes si
OPCAO pon OBRHSAC&eS DE
rx:
DE RESGATE OE 2 AMOS - TAXA DE
O «k)r nominal reafurtado ^anta no mis
MAlO da
1977
bl
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Inkio ds tlufcirii ds fuios • da praao:
Contados a ppn* do ow de MAlO de 1977
-
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AO portador e nominatw»«*daai*»el
TAXADE
OPCAO POR OBRIGACOES DE PRAZO OE RESGATE OE 5 ANOS
JUROSDC«%a^.
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- Vdor da nMtidtio: 0 valor nominal cea|u«adc. v^oranie no ma de ABRIL de 1977
- fflicio di tIaiiKia de
iunn • da pntm:
- Vaneimanio: - Mil III-III T-3
4
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rrLrr.ados a o»rt« do i«s de ABRIt
^ ,077
„ mb * JUNHO * .9" - .bcirto,
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BencodoBrasiiS A nomesmodiadsemregadwoowObrswoe
5 P». « .in. prbiHO. n«. CObunicbto. o B«o do Bnoi. S.A Cb«,ic«te,.0.J^«n™d.ou-,,idpd.d.OOri«a-.-™". 6. O. pabuidotb de cerlilicado. repneenuiieo. de Tipo Raaiun^ "*> de«e»afeni sutalitua
•Kprett«fK»amaw«i^deiwfo.ant«itesp^iA^^^^^ subdivsao
Qrwideoci* anormd
^
« cartificados junto as Rpwua do Banco
etstrupdas em vigor
_
^
.
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Obrmado, daconentc do pro-
7 ao valor C...O deA importancM »b«hoipSo.em eertcTumroa dPbibd.mfenor pbo B««. doitoft-i. s A . »o—« ^ di. ^ d. dosnovostftiiloa.
1
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U M82 AO portador r n,>n..n«iva«nd«r^
A, OB.WO- . -«n. sobni.u.d-
qua fiaarem
■
<w.mfcde ABRIL
.
8nic*ioiiig»lic**noperdaditaaddadeasped«radan«>f«lwido«fam. A..™en»^d..Obri,.(««.ooid»l««..ndi-donoi»o.1dop...«.Com" 9.
Os cartiftcado* iaprae«iiatiMH dae nomn Ohrigxo* «**> e««r»iM« peMs agmo*
10.
Nas capilM das Estados a mvaeu^ do prooBao da wAatil«*io fic* ■ **»»
tlD Barwo do Biaiil S.A-arrtre o« dial 01 a 03.06 77-
_
raspacdvas AgimLiai Cawm do Bvwo do Oiaiil S.A. R(u da Jwwiro. 29 di dMil de 1977
DEPARTaMCNTO da OfVlDA PtJBLiCA ai Ohefa do Dapartamanto
(REPRODUZIDO DO BOLETIM CAM6IAL - 11.05.77) RT.4Q4*Paq.01*1^'0^'^7
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ATLANTICA-BOAVISTA E "LA HALOISE"- 0 Grupo'Atlantlca-Boavista e a
^^'^Panhia de S^r^s"sijTcf? "La Pa-loise" assinaram ha poucos dias, na cidade de \
um Acordo de Cooperacao Operacional pelo nua) se comprometem:
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1)t Efetuar o intercambio que se reveler util de pessoal especia-
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3)- Obter nt -udos de v^ei^seouro Inteniacionpl para benefTcio de
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cada urra das De>'tGs;
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4)- Fornecei' ajuda rrutJa nos da.Mnics da admlnistrado e da tecni^
|V.*.',\..' '
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ca de producao e vendas, etc.
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0 Accrdo in.: .'5ra-^f
desenvolvimerto da poUtica do governo bra
do c<.1ocar a indus.-Ma nacional de .eguros no nTvel t5cnico e oneracio-
' 'C^'. .-■V% '■'• • . : ■
, ' OS mais sofisticados rnercados seguradore? do mundo. Ao mesmo tempo, corres
'V V.r
l!"'® ® acrescimo significative na rede de ligagoes gue. no ambito dessa pot, 0 Grupo Atiantica-boavista vem estabe'ecerdo com grandes seguradoras es
Ii,«" ' * '• .
,
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M'""oi'-as, entre as guais ressaitam as ligugoes acionarias com a Allianz, de a maior Companbi.- de Seguros da Alemanha Ocidental, e. consequentemente,. principais da Euraaa; e ccm a I'rudent^lal dos E.U A., a maior companhia
-wMv,. ... I
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o^bros do mundo.
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tio piano op, -acicaai. o ^ruoo Atlaatica-Boavista tambem celebrou, anos. um acordo c r, uma d.s grandes cemparhias do Japa'o. a Dai-Tokyo {e,r
Identicas ao aoord. agora asiinado cam "U Baloise"). em decorrencia do '01 criada. no Grugo arasile rc. -ma uni^ade de produga'o dirigida per um "'00 japones.
^
"La Baloise' , que opera airi "odos cs raroos de sequro, e uma ^ ootigas seguradoras da SuTgt, com orig-ars que remontam ao ano de 1863. Tem J "»trlz em Basileia e agancias-gerais em Zurigiie, Berna, Genebra. Lausana, e
Par ""^stantes cidades suTgas, Possui subsidiSrias, com o mesmo nome, em cinco da Europa
Alemanha, Franga, Austria, BfHgica e Luxemburgo «■ e mais
BI.4O4*Paq.0l*16.05.77
SeOURO NO EXTERIOR PI
de 30 representacoes nos restantes paTses do Continente, Americas, ffsia e
ra dar uma ideia de seu porte, em 1976 "La Baloise" teyp uin volume de premio bru'" quivalente a USS 470 000 000.
RESPQNSABILIDADE DE PRQDUTOS DO CONSUMIDOR ( IV - Final )
No piano internacional alem de operar er r rande escala em nenoc^^
ressenuro, "La Baloise" e um dos membros-fundadores da 'Insurope", associaca" 1"® grega as principais companhias de seguro de vida dr r.undr especializadas nas
(A AVALIACffO)
ras de vida emgrupo, em bases multinacinnais.
Hembros da sue Diretoria virao brevemente ro Brasil para por s V.
.... . .
V-
r-
gao^o acordo e, em senuida, a unidade de Droduca"o suTca rompcara" a funcionar ""
AtlSntica-Boavista., sob a gerSncia de jm tr'cnico dp "La laToise", intporadc tragao central do gruoo'brasileiro. Por outro lado, brevemente Lrio^^env^a'"'' a Sui'ca estagiJrios do firupo Atia.ntica-Foavista , nos sa'ores do senuro e rf"
pQf Howard Abbott, consul tor da B.Sc,, ACISe AITST.
If*
Jjjr
A cessSo de cobertura para a responsabilidade de produ-
^ ^ * por rendlrrtento
sera muito mals difTcIl futuramente por causa
® "'ovimento em rela^ao a responsabilidade estrlta. Uma aprox1ma?ao defif."
ro internacional.
deste tipo de risco dara a seguradora uma boa estlmatlva do .que es®'^volvido e OS meios para obter os custos. Mesta serle de artigos, esexaminando as responsabilldades dos produtos do consumidor: alimen -
tos' an"
cosroetlcos, artigos de toucador, utensTlios eletricos, produetc. 0 primeiro passo para a aproxima^ao era completer a
*los riscos, a fim de dar uma lista harmoniosa de riscos dos produ* ^^®ssificados em ordem de prioridade, com uma ideia do custo de cada ^sando a analise como guia. a verificagao tecnica dos registros das do produtor revelou como os riscos foram analisados, na pratica. chegamos a avalia?ao que reve as informagoes, os dados da ana« verificacao dos registros e decide qual e o melhor meio de o produ
O5 *^*^**H>dar OS riscos, explorando cada uma das quatro opgoes a seu dispor. podem ser evitados, reduzidos, retidos ou transferidos. UMA SQLUCAO
Urn modo certo de tratar com um risco e elimina-lo intei_
Vamos dar um exemplo real de como evitar o risco, tomando como ^ Uma companhia, que fez uma droga incomum como um artigo subsidiario tiht.
Pi^odutos de nomes bem conhecldos. Oepois que uma remessa da droga liberada, descobriu-se que ela estava seriamente contaminada. entao, uma urgente reconvoca?ao do produto para anular-se a 0. * A companhia nao tinha nem a experiencia nem os meios para lidar com
Sa
pue se estendeu a vinte e dois paTses, Eventualmente, tomou-se *^®cls5o sobre se devia ser recomecada a produgao, E, das quatro opgoes
RI.404*Pa5;
BI.404*Paq.01*Tfe.05.77
Uma veiha e verdadeira maxima e a que diz que a qualidade come-
5* no alto e isto serve tambem para a redugad do risco. A companhia com um progr^
exploradas. foi feita a pnn«1ra. e vendendo-se os direitos de produgao para outr«
P''opriamente dirigido e motivatiD per um exectrtivo-chefe-e muito menos provavel '•^ceber series pedidos de pagamento de responsabilidade de produtos do que a
orgam'za^ao. evitando-se» assim, o risco.
' ""•Pinhi A que deixa tudo para o controle de qualidade.
Este exemplo tamben, 1 lustra a sinqulandade de cada produtor" sua ccHnbinacao de produtoS. planta e pessoas. pprque ambas as companhias, a
DISTINCffO IMPORTANTE
pela aparencia. eram produtores de drogas; mas a segunda empresa tinha meios co"'' ; deravels para reduzir a possibHidade de contaminacao. ,!<. i
^
tin
e
j 30S contem uma ideia de que risco ou combinagio de riscos pode igualar o pre
Ha varlas formas de evitar n nsco e o exempio anterior ^ ^ vjcar 0 . ^ ^ trA«ir?uio anturiui vamn 1 A mais modesto _i t SO extreme. Um outro ^ exempio ef* n Hn ^
® ® uma companhi a que~-teve f de queixas com respelto a contamlnacao oor rnrn« .. " ^ estranho, de um produto a'^' ^„i Clo. Cada incidente Individual parecia fcf^r .mta ^ ^ C3i"sa bastante razoavel qua^°
.nvest,gado. Entretanto. a companhia decidiu gue o tan^nho do risco potend'^ ;. grande demais para ser aceito. Decidiu-se ent^o ni; •
gar on e o a etc...) foi contratado om gerente para realizar esta tarefa Isto foi cerca de tres meses e. naturalmente. as queixas cessaram. ^
.. de fazer isto, desde o ^tra^ado da . fabrica eDeauzir o uso os h. riscos. T E h? muitas ma
id'''L
0 estabelecimento dos metodos de verificacao- a ' Pai^ento especia i ^^,4 riscos de seus produtos tera* um oronrama esne
dflclddt. d or«sr». t.r.'JL't"
d.p,....dd...
• •
11 a
pmdpt. produto ppde pode „r ser defendldp defendido contra detetriinados ,
c ;
« prodpgipi seP""^«Vi' i
instrugoes ao consumidpr; terceim » a companhia ..'pode ser omtealda n#*1a
pontrole de
.•
e ser proteqida peia i"
Algumas grandes companhias estabeleceram empresas de seguros pa Vls de a principal. Esta forma de retengao de riscos e popular na America, com " ^00 cativas, estando a grande maioria domociliada nas Bermudas.
•"A
Jut^0"
/
IsTcL'trll Tt''" qualldade de controle. F para
,A 3-^ BI.404*Pig.02*25>^
... .d. cctdrw. d, pr«1r.-p,l Uma o,tr. fo™ d, ,u(.-s,g« ;
S,,."' ■dddptf,.,-, „de PTtt d. risco 0 rotld. e port, tr.osf.rid. p.r. »» V !"«• d. sp,„„p. , pptPopio do rise. 0- ~ S- ospooS.lic.d.,r.ps. po™» ..
N.;"""''" .«» -so d. .co-dor OS riscos. do« s.r o<.tr...dos o. sorripos do I to . flnrrfiiarAO DE COBERTURA
A „,rl. 0 SUl.. ostctigt. I trmsf.rlr os risoos o. p.r. I.so, S "« cp-oP,. do so,pros. . cotortor. o-tr. pod-dps * ^ "a "IdMo do prodoto, 0- fprporid. ..r.ros do .pp-lico porol do r,sp«, Prilds 1
>4^^
4a, '"a k
Mh. "A
Ag
que nao tem nenhuma apreclacao dos "+ a ^ ^ Papel importante. ^ j L««S "^todos modemos i 0 que diz: "A quaHd» 4 nossos ororfutn. produtos S e. a^ responsablHH*^^ j , OS page "
''""a Uma companhia de seguro.
^"volvera todas ^ ft
r:scos atraves de rotulos. ®
de programas e reglstros adequados.
a companhia pode ter e sobreviver. £ I-isto, algumas vezes,e repre J - -Ji xmXa rian/iAC nara
5%, - coino uma porcentagem dos lucros. Se uma companhia dispoe de fundos para estes pr^juTzos. deve ser mais economico para ela f.ze-lo a transferir o
^ ""
.Id!,!! L '"-
C ^do '
do ^
^o era produzido (Janelas.relogios 'w se, entao» elminar todos oste,m,oa.tr''^ vidros " ^, ,luzes expostas.
0 programa deve ser dirigido Por reZ":: ?oes na companhia e tera uma linha de acao -t ».=S. d, Ctrdl. d. S„.„d.dr °""
entre a retengao do risco e o nao-seguro; o primeiro e o auto-seguro de un» identificada ou avaliada. enquanto o segundo acontece quando a exposigao ® tdentificada e nao ha fundo disponTvel para cobrir o prejuTzo. A analise dos
Wl FJ(EMPL0 MAIS MODESTO
A segunda estrategia e reduzii-
Se OS riscos nao puderem ser evitados ou reduzidos, eles pode f^tidos. Essa e a terceira estrategia na avaliagao. Ha uma importante dfe
' ".11.55. pod. -»t.r n orppslsso POfocUl, P.r. • ^^aiiacao pode reveiar uma
■
^
■" <« ' .
_ K.coc Mais uma vez, se a cobertura re" em bases rfe de ocorrencia, ocorrencia. ee precise Pcoclso conbla e adequada em vista das leis que estao acontecendo. responsa
Aer de uma certa soma para cada ocorrencia. com cessao pare uma quantidadigamos £ 50 000 para cada incidente e £ TOO 000 no total. No entanto, ^'-tura tipo "guarda-chuva" pode ser uma sabia precaugao. C uma protegao adi esti no alto da cobertura dada sob a apolice de responsabilidade gera B1. 4O4*Pag^.03*16.05.77
Na America, os pedidos de pagamento cresceraro mil por cento nos ultlmos dez anos.
EXCLUSOES Para concluir: a analise dos riscos estabelece os riscos do
Hoje um produto defeituoso pode ter resuUados de longo alcance, e OS produtores devem-estar conscientes de que o seguro de responsabilidade d« produtos usua mente na_o ocorre. Nomalmente. o segUro cobre os seguintes tipos de preju,zo:a,sobstituigao ou o conserto dos orodutos ou o custo do consumidor de con
forneceu 0 produto defeituoso; erro do produtor no desenho ba'sico ou na formulacS" do pro uto; reconvocagao do produto. 0 pedido dissemlnado de responsabilidade-^ fa tosaemduzir o movimento das leis para fornece-lo. Juntonas coma'reas 0 alto consumo podenam os produtores a procurar cobertura em que eSa'e'bem gerald"® '
n^nte e.clgTda^ As seguradoras que fomecem tal cobertura ^ bL d 71
ou historia podem achar isto financeiramente pouco compensador; mas ague asVe fS peram avaliar os riscos definitivamente sao as mais nrn„- • as mais provaveis a terem lucro.
Pi-Odut ®i define o problema. tar 0 problema,
A verificagao de reristros diz a maneira de se tra
da a resposta para ele.
se OS riscos estao sendo acomodados da maneira mais eficiente e faz
as
as recomendagoes.
As companhias mudam financeira e gerencialmente; os produtos
^ em desenho ou formulagao, sen qualquer,diferenga apreciavel em aparencia OS riscos mudam a medida em que as pessoas pedem mais os produtos. I
0 que e bom hoje pode ser ruim amanha, e a prudencia indica-
verificagao regular, nos riscos de responsabilidade de produtos, e a
^'^avel nestes tempos em mudanga.
nos ultimos cinco anl^^sl'scLeL^oTLlrLras'rr'''"'''
(Traduzido do Por.t Magazine & Insurance Monitor)
Entretanto muitas con^anbias agora esta~o dando a coLTrl qiratcorpo^csirn'? curam, usando uraa aproximacao definitiva A<; n,,,-., corporagu - sen,,,, d. iizT'S"'''" tante na responsabilidade de produtos. a fim de nue
A avaliacao reve estas infomacoes e
-
*
*
*
♦
oi>J5
tivamente e os erros do passado evitados.
A VISAO PARC_rA2_ A independencia da verificarJn tz ^ iacao e muito valiosa ... "
feita a avaliagao e' muito valiosa quando se tern que decidir Lt'registros re" para
As pessoas que fazem o produto sao muito suscetTveis
as quatro oP'
to que elas, naturalmente. tern a tendencia de ver rnm„' inves de observar como ele nao vai funcionar
lu.
num novo utensTlio, estara ansioso para faze-lo f de admitir que o consumidor estg familiari?,^
««-■
uma visao parcialt
°
vai funciona'* funcionar.
projetos, trabalh'
""c-onar e. inconscientemente. ;
ciencia. 0 quTmico que desenvolve um cosmetiL'L'^" Pf-oposito e possTvel de
efeitos marginais na busca da proposigao de venda \ tendincias com envolvimentos de carreira e
'
P^sar^por cima de
^ o*"gan1zacoes acentuam «
Ihantes se aplicam aqueles que projetam fgbrir!"^ "mercial. Consideragoes 5®
dos de verificaggo com pressoes do tipo " " por cento do organiento na ultima parte"
'^'^"'Pfa-n equipamento e cria-n
nos riscos, como uma verificagao independenrmrtrrrr
c-stos" ou "economizaf BI.404*Pa9.Q5*16.05.77
BI.404*P3g.04*16.057'
DIVERSOS
•s
'N.
EMPRES;^ PROMOVr CURSO PARA •'V
EXECUTIVnS
UNIVERSIDAOE
EH
DOS EUA
Se voce e um executive, ou esta sendo preparado para uma alta posl^ao, e tern no mTnimo cinco anos de experiencia orofissi em cargos de decisao, oodera integrar um grupo de 80 executives de me ,J*
^diae ® grandes empresas brasileiras que vao realizar no Graduate School of da Universidade de Southern California (EUAl.um curso de alto nT '
vel
0 curso- II Projeto Southern California- e oromovido
Por Dt
i^grama, uma empresa do Grupo Visao, e objetiva dar ao executive
uma
9em global da empresa, auxiliando-o a selecionar informagoes vitais para
I
Processo decisorio.
T R E I ri A M E fl T 0
Segundo revela Diagrama, o I Projeto Southern Call -
^
foi coroado de pleno exito, animando o prossegulmento da iniciativa do 11 Projeto.
r ^ter
As aulas serao ministradas no Executive Conference
hifl Graduate School of Business da Universidade de Southern CaliforPe' Los Angeles (EUA). 0 Centre de Conferencias possui instalacoes espara o treinamento de executives, contando com terminals de compu
®giJipamento de tradugao simultanea e demais recursos, incluindo a ^ inais completa biblioteca especializada da Costa Oeste norte-america OS professores encontram-se personalidades de projegao internacio
^^ter Drucker (autor de obras como Administragao Lucrative e
.5^."
■yj_y2), Harold Leavitt e Donald kanter. Os participantes ficarao hosnedaios no University Mil apartamentos individuals, situado ao lonoo da Universidade de Souttien^
B l_. 40 4*Pag.01*lb.05.77
California, proximo ao centre comercial de Los Angeles, (quai'r-.r;
per ocrto), coTjicriLe o Tator ostabelecido no De-
ci-o.-tc
As inscrigoes-informa OiagramaT somente serao aceiW5 -
79o>-Ll ae dcsessero do marge do mil novccontos "c
sctcnar, .• publica,.
entrevista realizada co.. os-candidates. Essa exioe'ncia possibilitara'.
r?oto; do ^Sxceicntissino donlior Prcsidonte da Bcicrtdo no Tiosr.o-dia no'lidrio Oficial da Uniao
c r.ai:-:,:.-r .os' to.'Tiios do quo dispoa Lei nQ •6.l4-7> Qc vinto e i.oro ie novi -nrro de'nil ncvc:e'nuOS c setenta r quatro,
constuuifao de uma tunna de nivel homogeneo. Para isso, e" exigido que o to ocupe cargo de diregio na e.presa. ou esteja sendo preparado'para no^mmmo, cinco anos de experiencia em cargos de decisSo. Nio h5, entreta"'";! '^5 pre-requisito em relagSo S educagao formal. Ouaisouer outras infonaagSes ser obtidas nos excritQ-rios de Diagrama, 5 Av. General Justo, 275-B-69 apdaf'
oboorvrios oc limiios e nortnas o.e-tabolecidos ncsta ultima-
l-^i 0 no arii/^o 3'-^- da loi n^ 6.2C3 do vinrc e nove de
a -
Iri], d. . ;'.^1 rovccprtos o sotonta ■::■ cinco, 2a
A tarn dx r-r^jus'r'iacuIc
sobf, oo
lefone - 242-8046-RJ. Em Sao Paolo, a Pua Afonso Celso, 243- Telefone- 549''''
3a
j x,:i1-rc. nioncionada inciciird
dries pcrccbidoe on 2;.. .03,76 (data base) .
- Os cK;Ti:.'. :r2dor adaiMdos ortrc 23,03-76 c 27.03-77* do acor
vd'c cc:o a"r:Ar-' rcdagao aado- _t;c.l.a lAooc-lucao Adminxstrativa nQf>7/-2' doTribuna.: superior co IroblriO; no a tea XIII do T't-y.y crl^j / •3/rdTg. torlc sous anmontoe oonccdidos de /-
(Ramal 512).
tor. ''"-":!
r/os da tora crcvi^ta
oi'-usula
^.nV-oricr,
—
27.03.77, oar . ost.- flm coiisidr-raadc-sc
a
.Ip.. ''Iron os n -sec ooriiAotce
X X X X X X X X X X X
.Jal -,vr .■•uporior d^' 13 li^'S trabalhados no meo,
i'r.r, _
^^\Jx
4& - Acs dc
quo antoo ir 12 do roiio do 1976, prrccbion.er-laric rjinloic, 0 saldrio roeailtantc-
•7^,,
a.CO,: ' ■
SECURIT^RIOS do PARAMg
ser^rigo prostado at^ a
VoT-r-G-r-o 7X00 pooO-rc oru- jnloricr ac quo for
-o
"■'x-r Airxiidoa ur/o uwu.la
^CESEM REAJUSTF DE 40^^
a-
com o aaidric ltd-
aino
■; xrocrntr ucorco so aplicon tambom aoa cmproga'U.
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" , -Ar: ..rAriCia f la.proscntantrs no Estado
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cEmpresas c 0 queee Capitalil" estabelece o acordo firmado entre ° o Sindic" Empresas .4de de Seguros Seguros Privados Privados Canit,i,-„„r. ° B.pr„.d.. « E.pr„., d, "
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2.7pir-vdado0 ar- do ~ur'.:;3 pi'ivudos c <.,'ap'i •.•a.Li-/a
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f 0 segumte, na Tntegra, o documento firmado P®
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na parte fixa, r..ta . n
-norir, C aumort^ .ifnir:- covrosocnaonte d a,rxxc^-.
Qao de. -irienl^x-or. r3iabE.l.:oi la s:d-r^- o saxarxo aiiiinio 0 prcsenxf: aux'.onto nac sc auxxca
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citio
(torcc" ra) se.'Tund''-—xoxja de
ou tubi'c j Gor-l I'cconxcolda ooico r -2d A 103 IbdlHITABlOo,
o qur;,! s."r: . ccnsidf-radr o- rr.o
d'^ rr^pouso 1 ciquiioTi-ido
a comjx-t'i;lo nr. bcmeo dc Ltoi'viqc rvn'a fe odos os Gfeitos—
legals.
'i
BT. 404*Pag .3* l^i3?r/Z.
q^S'o. 5^ CiJXSSULA 11^ -
vlgcr.cia do proscnto icordo, as Tdnpresafl h "-ri.r.a'jQ coaco^.-<-11 ''Ci-:n"m:.ca dioato con''"~ . > '1 1.^1roi.rcsc-nto-da pelooeii? ern-Drc;;ados -Fnr^o-.-d/^o..
loS pyc-^c'oir ^^"-.hs-'r Co? ^ ^ -.xobov^'.. r.ao Larcdonas da ie
IMPRENSA
'0°^ TrarrO/aa ^ - -os nas EmpresaS
-Ednd Kn.prr-adoa ^-.a 15®? ^•--.0 ar bGguroa .ta-ivadosr^:,oicn-l o Ca ij-i i aiiaac4>o o do Sindic? dos Eaore^Pdos Em-.-rnon. c . ^p^aO" A^pPGoaf, CO v.' .pure3 0 Capitali2f ? -to o liinito do ^ cInco) por Entidade/ ^g 1 (tun; pou r-mprcGa, 03 quads pcsauao dessa" seiu projuisc dc saidrioo do c puto do tempo dc vi^o,
dp
de
SECAO SEMANAL DA FOLHA DE SAO PAULP
CLAuSULA 12S _ Mediante^avioo pr6vio do 48 (qua.onta o oito) hoTV-fj
Fenaseg contesta medicos
co],ar oddidddr^ttoPP ■ qaanoo coccprovada no dia dotal -iOa, Para^^dPc'urdoo - Acoita a ccmprovacjao a auooncia
A Federacao Nacional da:>
cuadrada no art, alxnea '"o" p IP • >•'. 1-34, - ; '-xx^ieti c OtiUSULA 13s _ A
Empresas de Seguros Frivados' ^Fenaseg) contesta que a classe seguradora esieja interessada
dr ''
^Pp,OX^:q'';:,r og'o^-o'^o—
' Capitadlzanao dcscorita'^o^ ?a5!-^rlc do -.A-^ da-abriP> £,iie
ern
ciais em que se questione a res-
c.noodroG) daquolcS " '
"v iiJaoa uc. iiJaorcLos orv.zciros) deate Cr?: dpSro r/) n-i- --il c- Q-^mA (W V ac-nouarPs g tr- c qi;.a-': x or- j 0ra..I --n d:^.quc"J.cs quo passarm 3Cqi, c joi pr:rcc.b"7 ar? j -., ' a
Si-'
debate sobre a materhi. viiido a
Pftbiico atravfes da imprensa, leria o objetivo de criacSo de novo seguro. "para eoriquecer
empresas seguradoras e advogados".
ii^cusoao com on cap
■•aoSj s:liid:;.Gc
-oc^ iTdn i^csr.to
'.sriu♦
UiA.
n"";' cs c /-,
no campo^
Ouritiba,
SINDICATO DAS EMPRj'SAS LE SFP d^nS
PRIVADOS E OAPITAI-IZAOxAO 170 ^FSTA-
DO DO PAR^A
^
'
dc 19'''^' /f
3-5- c'c margo dc
oTaDIOATO DOS mmmiJXlS ..{.(A
--13 ttd GEGDEOS E CrtPia'Ai'"
.
ass aas
MZIS IGFEH - Prcsidonio HAMILCAE PIZZAITO - Dirotor SocrotArio
ass
uanokl da SILVA MACnAr-,
-drci' mcoLA - Pi-c33'■A* .j .p
t
a
respons^vei
AAAOIIIO ElXf RRi
terceiros.
"Essa
menlalldade
nao se improvisa. constituindo.
Kr.404*Pip,.4'^i?A'^
cria s3gwfulora 0 Inicio c!as oeracbes da
Companbia de reguros Sul
Amcricaiia Indu.stiial fol conflr-
mado no Riv dc . aneiro. pelo Grupo Sui Americ;= de Seguros
notlcia era divu]ga( a em Turim.. IndustriaiP.
A nova seguradora
- suces-
sora da Camplna G.-ande Cia. de
Seguros Gerais - Que atuarA sob 0 controle acionbrio da Sul America, integrada operacionalmente no Grup i Segurador
tar a verificacao de um processo
SAI. que e uma das mais importantcs seguradora.s da Italia e
evolutive e Insuscetive! de pressdes' .
NAO HA DEBATE DA CLASSE
t>ate, pois este vem sendo alltnentado pelos prdprlos medi
COS. a partir de uma telereportagem de emissoras cariocas. a
sabilidade
profissluna!
prStlca mOdica cana. "Quanto
na
nortE:-amerid situacao
braslleira. cabe esclarecer que o
n ?7 ,. A
A Sid 4m4 ica
Brasileli o, foi consUtuida com o
"do comeleria a Fenaseg equlvoco ou esforeo inulil de ten-
t^speito da questao da respon-
•U-J/Tt JOAO SABii.W'^''^
n6s"-
sntes de ludo. o produto de lenta sedimenlaeao cultural Portanto.
due a classe seguradora niio tem Participagao em qualquer de-
,
muitas decadas. Nada de novo existe scbrc a materia. entre
pela SAI • • Societa .Asicuratrice'
Esclarece ainda a Fenaseg
'dUPITIBA
respectivojd exi.^lc no Brasil hS
ao mosmo 'empo em que a*
''eparem danos caus.idos por
1
medicos. Aiem disso. o seguro
Segundo os t^cnicos da Fe
dlreta pela mentalidade reivindicadora de indenizaei>es que
n •t. 4
1916, desde enlao regula a res-
ponsabilidade civil e esta abrange a responsai ilidade dos
naseg, a consci&ncia jurkiica da Populacao sobre seus du'eitos e
obrigagoes
-t-rii to
CLAuSULA X4-® — 0 pvr-SGnto
coStardoAu?;Ti7A®A7"' novoccnaos o oofcontPfoAR"''' •c Centa c- sotc)
feitas por t^cnicos daqui^la entidade, respondem a insinuacSo •■ianoiro. para quem o auial
s
I
pnnsabilidade profiss;onal dus ni^KJicos. Essas declaiacoes. do presidente do Consellio Re gional de Medicina do Rio de
dc.. -^r-po-egauos.^^^olhidas'uofas quo cs o:nuro'-n nip-oS -^ n^s ob-^ao cotcgoria, condox-^tdoAbora^ao V Srlnd ina.caoo da P orost-toa'd" Acr 0.:al do3 Soci-'-^ rlo'^ So ' -'-v'-' -P-Ci.t.
dAxal aU^'^AP::
fomentar demandas Judi-
COdigo. Civil, prnmulgado em
tipoio dc capitals ilalianos da
da Europa. da Liqulgas e da Fiat do Brasil.
Foi eleito o sr Ermellndo MiAtarazzo para presidir a diretoria executiva da empresa,
que comeca Imediatamente a operar. Serilo vict presidentes OS srs. Kony Lyno e Felice Fogliettl. e diretcres os srs.
Roberto Cardoso. Michele Amaturo, Giorgio Tagiiavini e Adalbcrto Molini^ Calabria. A empresa teia ainda um Conselho. presldldo pelo sr. Leonldio RibejroFUho.
IMPRENSA
I
SECAO SEMANAL DE
O GLOBO
/Is- condicoes e narautias »
da dounu'c
■
do Genesis
' ,I I
'Luiz Mendon?a
enipr-sa adoui' seguro para coorir se dos Ccmw. tinan co:'o:> Ja "lo.f ee', prodo^idos poi' de'.erminados nvcos,
como 0 de mc^mdio nc? iocais ja Drogrsmp.do.s pata 05
espeincL. os e como, lambtm, o do r.orlo ou d'.>en.,,>
canh6e5? de "ra^os laser" d^-. vie , ra'Qs laser p^-.^a a pioaL',dv)
grave de con o nenles do conjunto.
''♦^•^tmados ao enriquocitnento ambie' ma
p.-;r3 o 'essa c Tiento oos prej'jlzca que pcssrtr, re^nivar
na^
"^^^^"■'■^usinoss" A ?S'5unto Inienamr-ila
do sou . onir.il • de rclrariomissdo dos jogos oa p'o^ma
^"'ai's n
bo grupo rnus^Crtl em "iaijri''-o"
cado 0 selei io lado brasHciro no iorneio quo amd j e*:.'.!
aiisinaiar nesta tfilii"a. a
5 r
Cwt'O o- cipio atuai o o da Pcde Gioco cin Telsvsao. coi;ien!'in ■ da ponco nesia coiuna. Si'u aegu'o 4
' (,1 .
Njj'cf
alguma o asoecio /inaiicr io.
^ iniprensa |c- puoilcou far'.o noK-
V
de jornal, reservado ao trato de ms-
.^■"bade
° mundo doj. segurn&. o qui^' '"■<>
Q vejQ ^''^uaOia e o comentario soOie 'drto ei.'p \n ^^''drato Que csta in;;r;rporado .lo lex'-j
Copa
■ & ruiebni. na Piptitej-o oe ser desc!u?.sii
err" andemen'o.
lia muiiof. Ouiros excmplos que poderiam se' mc-
cVmedo'.
as irfts que aquijicaram roQistrados bac-
mm. seni duvii «, para demonsn-ar que o empresariado
parn -i vinda e ;n-, e/.ibiQftos no ronii.ft^^niraio pfcv6 numa oas suaa claiistJias «
biasiinir , ev>li mdo em numero cada vez maior paia padt'doi rrais ciemdos b racionais d« nrimlrisfitigsr), PsU
® ssquro para os equlpamentos (mcli s ve nr. do "^0 lerritoiio nacional o na •'ianem da fft. '^^^Porisahm"'^'^'^ ariistico) Exige. rnais amda. .^egiiro tua-® Piaifera danos que po:S.i:-i ocor-
recOfrc :adii v 'Z msiA ao sogiRO fl ara obrar as nensssarias e adeoundas garantias para o capdal ii.-ro ou cir
^firnogQ
f
Pess-i ^branto r,s espclcicij'ns. Cor.digces confrr-i,Viri P^''^ ' tourn6<ft" artisltcas em pmfg^Pe. doaenvolvldo?. nan co'istiti.ein •■'O daa "^'darjf)! •"a,?
'«a
mmlo 'cmpo \i sn iomiifl'Cri&s, infaiivelm&nle 'riciuidO'T no no rnl
® Ha ' "P3drao, tsso decorre d« nontep^jio a
en-
f!- "®'^'3''dade e ric< ciiitera dHqde;es pcvo;^ t>a,^ . e oo pape! qi;e dese;-tpfnhn. o ® olividades econdmicas, tar\' qea'.-
OriH
® ^fia Oil I 0
®'Qder r.sco capaz d© ge'-T uma perd.,. H
aiguos anos nS': se consoiot.tljc.ia
^
vslnrizacfto do £?:mro, ,A nq-.fa pn-
iC'i Io-? sxempios ddadro. onde se niullipucnr^ ®*©mpios de de Lima Lima li^ndt li^ndt -cia -cia pata pata ttadi'A!
Prg
Pon^'*^ rjue
9ijo
S®9bndo essa ncntal'dade, sey.i-
pictecao com preson^n obri:..Jtt' 'a
SOb
^
*08 Pyposgg , 1^1 ' E ^
p.
2 pega
ouiro fi a 0 ;;»S5 do i iv Or fhboi do Ken.ied-
do seyufo a l-jci la oe bi net"
a
ocorrencia de dcden.iir id-j, e/n-v t
0 f-a»o da propiuj oniprFSf or I ■'"stou a vinda do '"Genes.i . ao Bras.' Eilia "
ficardo proctre -sivamenie nlenlo ao probicma da cres-
cente Qjma de riscos dos scoa ucciccios. C, pnr rsso. cuiante tie suas ompresns.
0 mefcad.i ?,cgurador brasileiro. nor. ultimos anqs.
deu urn V.aUo g gcotesco. Cresoeu. tornou-se sonao. acc-
ncm'c-uner.le. amadureddo. !ecnicamemp. :sic. entretanto roi noMwvei nflo polo fa^o unieo cm que a ocor?omici r.iclonat :enba queimado etapas no :;©u proccssc
de expansfic a cangando ta>:as espejaculares da cresci mento Tot tarro^m pnssivo! por causa iJe uma gera; trans''-'inia?&u --'e menfalWade, qua atingiu tanvtrfm oi Droprios empresafJos do Sfttor de senuros. ho:o bem rnaS avanganc.? cm termos de capacidade de mic.i9"L,-., ft ia udoio r-06 programas dc enqiandecimento dri eniorese- fcm tes, miunbo da ullima filinnaliva. basia dtzei ai j nscaa co ipanhias [u estfio atiav©ssa.nrio as frontei'sa r.ti-ion is e no Rno passado. coiv.egu>;im fam far no extern r Of? -nUhd^s. epesar do cuH'; pc fiodo d<i;-sa oxjenancia iri1orr»acio''A) locii ►i-' -i fa'OA, poftanto cloixan^ evldenlos ar,
n.. «;i ect va'-- dF contmuidado do pronesso de oxpansflo
dc sJC)..o""!--a-iol'0. qim ja mnfo para bso -Ao sC
com' :) «i,po-e <6sico da noHse mudrinfa de esraia rconfiTtirt nas tamiXifT) com o apolo des mud^(;as coi♦u-flls e .ocia S 'i-je estSo em rSpido curso no Pals.
Seguros de vida cci
^obertuta dte lucros cessontes cresce 142% i^os
i
c1
receita
j i. <• j
ARFiEC^ DAC.AO OE P.'IEA " T^N
dc
2f' ).
e_a iiderarifa nhii coin de 5jegur<>s-in-
.24'iO
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"S A bilixH's'. Scviiiiridft anaiisioguradoras mante-
<lo
para
unin
coinerciatizagao
mais
IC- O
Qiiein mais rorucMj.^ na proucao i^cara-
loria dos -t'u-i rjiiloniiji'ois dn quo na i^aranlia rios riscos a (luo eb'iS prdprias f.stao e.\poslas.". Es-a dispandade, aci;esi'rntan). rogislra-sc* com certa frefjuencia
no.-
pai.MH.? df-
economia
:
Sd-).
mass
ppupanvas
em
.sogaroM
a--
Jit
>■
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de
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Is'.'jiio d-as vieisejiade-s criadas
lOla inrerlez-i irjovontc- ;> duracao da -oa pi'dpria v;da. ''So ludos sonljf.vso-
r.ios rora iXuiidHij qual o nosso icinpo .,eria
Tin^ntrira
art«|iiadt-
as
mio, pmo 1
nosAas
mi-sit:-,. I) grand" pjobiein;:, na organj-
ciuborado,
a
. .r Mi.. ','1
<la pe soij, iejti ebi conqjjuinei.ida uu Tiao cf.-n a icsrH'Obapilid.nde do'air.parai(if'pcnduHcs. "O hotiiefti suUeiuj, (j., ,-e cic qualQUOf i-meiilo nu odrig-x.au com
le
"■i
,\s cfrm jr.nhis.''
-ii,.
<ie^(iS t j d'
jiicfiin m;o exato
J*
'• '0 V : .';c compo.' 1 di-scipb
P' »#'
anuai« do l:i.sfitoii> de Ressegiiros do Brasil. Vierara fi-
''
Venezuela', bera coino da Asia (pelo stu niaior mercado,
'Mpecijiljsi'/s. nofi ii!;iinf» ®'
.v
riui- ermu.ho.s certn.v, taiiln
jo .mPV
f!ii
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^
-c cmpcTiham no trabalni
'i Ufj
' Partici,! -•
Continental do Segiiro" sera Salvador. Atem do, empresaiios
^ e dn f.''°
solenidade o Minislro mtenno
*■ t-A
]^f)
•uaMleiia para, nossa base.
- q • • I
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* le? ^0
lo<io oa paises do liemis-
^'^Prc.sarios tambem (azem um ba-
bem
,9^ ^9
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Novo Presidente
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N'aclona! ^""^tur-superintendenie da ".\acl
do fo 'o -Ie fic'.senvolvinicO ® ^,0^ - '
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No '.trdade. u r-ci-urn do vid;, riSi. se ^ garasiUas, lanibein '
par;i quc, ein caso di- sobrevieoncja ,i | .sog.irado f)n^'ul {ii>por do lecnrso.s' I fS I tir
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iiiniia <1 piauo.s dr'-liosdo>i ^ ouiprrrar mv ■ fin dt'iK'nclonU:-. .'!p<>s a peida ctn .bcgu/a.
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P ,1 • rrcirsi.- potPTiciais P^'^izC''-riidc , arnneira ijo.sicyo. "Basta ^^5^ J'lcfj. -'y-
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^eu iv'-i-) J;. iv.mi i
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absifT ^0 r!n benerii-in d;
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'-•cm rs t'.speciaii.stais. que est,-i penvlrando rnais oajMt rci'da. .soureiudo s"'
q
iI ri.biom e I up. I'l;.-, "iii. |ior ' n;.-i f,r.
:lo sifiieiTia de f'orre^ao "orre^ao m' m".<p »..iilt':*
•iriic
o p ' ;•• I'i a.ii .na ci (
fOC If
popi .
pr
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para ?i ;< , e:i
cw ®
V
.'•0.? cni iii'upo foitos por ^
que, udouindo avancados ,>iiiP rjiPx^v
II
i
-idmmi^U'atiau de pessosl. f''. f 'jui; aor. ai.sal.ii-iado.s. aos dC'^F
sistematica brasiieira, criada
«ficaoia acrescentou, e que, logicaraente, ^l^smisino akangara o conjunto * ^e Chr, ^llvos. sob a Udcran^a c coordenacao
^^Preseni
V
^ ® Fenaseg." Weias e desses elernentos
^Sleeer
Victor Renault —, nossa missao
sindicato. dinamiza-lo, tonia-lo cadt forma, ganhe con-
•ec..bi'io.s (sobretlido em * ..fi^' ifCJ |
•nor
r fi
I,
■i:a Jias agora, com <>« i'% d^v A
■ida. I
lidc)I intja intja no no rank rank jid'". ei'lir-M ini''", ^'om o prmesso ,jl •
0 iJf-Mod; , ual carieira ®dt ,ji
rer
.(
11
cargo para o aual foi eieito
fow®''>la ^^. ''scional funcionamenlo da repre^ ^ celula basica". "A pavtir --v
■O' .ico c forieincnteascFi"
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r.-.'-ocam f,< segi ra-J,
quc, po
.(
iur' .d.o'
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-atu. }i lon'.e
de
toi -
-
• ' , 'T1 <■ .1 & ; I't". If? H' r.
C|lii
jp «
• mv) s,-.c ^1, pela coofrib|n^".
pre a
If If.
do
Seguros Privados e Capitali-
paj-a
la
pe'.^ ITU .■i(;os'''Vm-esTin»ertt';;
(.
111
s«suiniu a prcsidencia
de
,® 0 Irienio J977-i98C No seu discurso
•e
V J
seguro privado, dos sens riimos das medidas que pos.sam aperteiuas seguradora.v.
que c o japones'.
Kssa praiic'a da iicgociagao coletiva, introduzlda pelo JRB ha dels anos. proporciona util e proveiloso encoiitro lie cxpoentcs do merrado Intemacional. num contalo de grande importancia para maior aproxlmacM e melltor conhccintcoio mutuo da atividade resseguradora mondial c de seus respectivos mercados.
0 presidente du lastUulo de Res.segufos do Brasil, .lose lxires de Otneira, au lalar para os eniprcsanos e.v
•trangeiros salicnlou que o IRB e o mercado brasileii-o <jj v.^
On'-si
ncuu a
I ' l
.41,
<la. SUSEP, Alpheu Ainaral, -ttadf) e autoridados locals.
^
pov .
idcniifica.- 0.-, nero.m-iflado-t
cio <le Faria, o 3)residente
sunp-j^f^seguros do Brasil, Jose Lopes dc
ell..
J -t.l
•1
Alemaniia. Suiva. Siiecia, Franca e Portugali, do hcm\s-
fcrio americano ifclstados IJnidos. Mexico, Argentina «
V ■ n a.sil, o ^eguro d®
^
■'iiro'; dc orojccao nos mercados da Europa •Tnglaierra',
Di,
'I ic : alrArio tn» vf^O'-
o>t. li'icln e da renda fand"
r ■<•. .( nc
l a, fr-i rr;
' <'iiipl<nnrniora,i
•n
li I
f' i..f.or
pqt iiiJCtie.s quo podem gerar a ^necessi(Jade do um '■c'-'urD do vida capaz de i d I ' y?}.': , d'"! Pt • . '* ' ' 'a s -f garantn- nicihore- padi-dps rie subsis- j "F
Ksse o. cniiE! outros.
atra-. d = ie loi
' 'em : ;cd.) ihjet.o do
''0 iiiassifiear 0 segt-ro e. ^
11)";.-
- •- <« )
f-ran i'l] f
a sub.'.ip'LMU'itf do ffiia/qner oulr,i pc-^-
III, tegnro torn i«posvHM'idoria
-.qcs
■5as .fcg'ii'adoraa vtmi mut'st
V rsat iidnrle
soa. fambeni care-o de .sliiuio de vida lima in-.alidrf que o luoapacite paca o Taballio ou a prnpr:a mlhico. corn uma aposentadoi Ki. fJe haix,! j onda, iiao s;-
iiabiluocu'
pode
'•a.s <le. fomerciali/Tac.ao,
f' do .se-u a in. nv "ronrir-, .•■jo v,!,' . • a ''' i'l . ' na IX', ^ .! , r},, i .p i: )•■ " ):iii.<clo. vei ',-. pg ,
('a, e-=»cJarct'ein. d que ele o.wlui o Icnii'o como variavtJ ou '.'uiiipfMiento de import a noia ua prn;;r.'iinacao finnnceira
„u,. 1.,
qaCo-b,
^0 f
A graiide virtudo do .sppuro do \i~
IJKIIltlT 0 padrJ'J -Jf Mil,!
-
i'.ani 1. ? .-'cenl'mdas as A* ^neiifo an ?;ii dsssa caririr'; .p
Oinalad >.
dt V di., vc. .j,"® uundo., o ,,--q.,n' V, a-irj K <hn u ir . vn > *[ a'lfj ''. hrr,
eiir.o, medio ou iongo prairo."'
do, Kri c.-que'tur,
*
dr- vifij; ;g„i tornado
.
espp"
V.p^^vi.ios -dos-.a onien.
'empo dibjiopivfl para a plena iixecitvsu c.squeiiia
pa?
Muln
VO.-.-SO 0
zapao dos nos-ios plano.s, »• que neles interfoj'o ossa vanavo) r^jjpiije que o o
qiufqiKT
. JUjnu-
li
liMn
destaque
:am f.i I'j'uiC'is
1 italic a If u ue comP' jaiiC^,
Uo quii'qiier m.aiieii'S' ,'ns^P ^ J.'j
.
•
a.onn.-.-.do 1..,. :i„ „.Vr,,;n. ' ' • vn iriKv, es-.i t ossM.-i. pu,
e<jnvfii;eiici;-.s <• disponihdidjdes fie ro-
de
I.-
ar''*
;■ J - b-i
'gu. I
oM.nipl.f rnm
iai-'i r'aboraf f.u-; rimu' uitra prograr<,icao
i,
uu funcau -Jc dote, mim.d ,
»v:t'-'--ipanif;nt ;
contingente cada vez joaior de pessoal al-
taiDonte qualificado.
no inP''
OS (; c,,„ fcidicoes com a-s °
cjoli-slas qiupl.ino.c a iaroilla, d'lomunHdo -^vLt t'.i'bni.icomo k casa jumprio, nu financ 1 ' 'isiiio, lc\ana vmte anos para or eirv ,(e,j
.iplioan'.io poiipancus para former patri-
cala ja atrngida no Pats pela producao de bens e scrviffos. csta exigindo um
9*^.
Novqs -umos
I'i'-So de c:i;nlj', d. fo.-u a. an
• t^Juaiicio compra am
problems-
■ir p'nm. .. pclc'.l'co <1® jircf^
- • ^ on-
scguro <)pb;,T na(uieza, n .'egurado osU
.sObT-cviveiii'i:..
ir.licaois
tas vc7.es interrompcr o processo dc -pr i-
ducao per uni periodo /.i? J do'a queda do nivc-1 d© locros (soniada a
A admintslrafffio de empresas, frisam
OS analistas do mercado, dada a alta es-
I
lat -i .. ^selarec. rr. os '-•n-.tj, c.'i C'ondj'd 'H dc
»
de vjJa. fn-Bi 1 qj. e.sper ao.,; , '
■Ills rij-:).-, nvanfafios- niecioiismnb de cap-
do
situif O'
SI
poiipai-.. , s
que 05 daaos materials diretos. .A p-iralisacdo de delerminado setor de urn ' conjunto fabrU. por efeito de -ncenGm de 142 por acima do aumenio com danos maieriais reduaidos. pode mui-
jptr
oni
amj. "i'u.io
Ccpitallia^CiO
"() socuro ftf- vidr. acro.scen'ain os Tgur.-'fiore-. '• innitucionainienio uiu
se sempre, cstao-se tornando maioies
de premies de Cr$
superar.
com iarga margem, os danos materials e direlos provocados pelo incendio".
-m !• fir. , do.s fi;n los de pf1" P^fdH
' ' -/f
Copto^ao de poopon^os
imni/,
nai«, .q.oi
■ '
•. 'fli ■'
ta'.iio (if tioiipani;:'
:iue a
fn-j
'■rclcm a porinilo- eleva.'o .uvc! de ajilide
'ic ".S', etiiajn
'■= •
1
O Hras;!. no
'a'-io. jii a!can';'-,i| qu, poriii do rorida quo .1 disii-iLiiieao oo.s ganlics o de '.ncim
Ifnijado
f-r ci ,■)
I'
.l-O
£.
com T'lida Dac'oual excebsivainiituo (.oric('iii;-ad-,. ouma pan-eJa ini-
I'ima da iJopii.'acao.
d
..-A_
s':r
•tu •■) i:)- {(, g
ft '■• .■■%] -^''1 • ''Ml
.
determinadas despcsas fixas)
•o '3. '' . r prupri'i, mas 'frf "= ■ ■' OS ..erGgooi que deix^'g. ic^
M■
.
"f; na verdad'.' surprcionderUe, di7fi7i 0!? analjsLas, qui' j)e.ssoa.s apii-
e o de lucros cessan-
OS 4 ftcnicos, • *? brasilciro,. g u n d i> C5l^ cada vcz mai.s
oct®
•:.rc: is. r.r; .1 quailfkado na
niiam a lexideocia que ven: :iianiXe-.tanapre.^siva na olfi'lri d♦'^sa cobcrlura.
p'rii
mc'r.:fi liy.
^
A - Il'i
primeiro poslo. (ie-,de
as einpresa.s
1974. subiu para CrS
consciente da importancia e necessid.-)cl'3 de lal seguro. Nao rare os lucros ccssautes, que sao prcjuizos indiretos, qu;.-
:uro oc icla. atraves dc P''";?g bw'. T de (i ,da viul'Ci;!), -sc'U "
ias do selor, os sogiiros do vida podcquo
de U'abaiho.
'leina m - pode ser rcso5'-jd'>
—— J;!!
.seeuros de auioKioveis iCr$ 2,5 bilhneii
rao a.'^sumir u
•xi.-fci
rSG'JROD : VlDA
^ado, foi fie CrS 2.4 bilJioci. siluaiidy-
coiicJio
S'^milCyId"''
de pJem'os, j terccif? do rncrcndo brasoguiido iagar. a carieira
nslenl^igdo maioros ta-
li; njv.-l t'c Vic;:, .iepojs dc »"" pW
airccadncao
silciro. Scu faiuraineiito. nu an(» passe, 01)1
croc'n-
<to!V' ^iluada^^^' fi "diet..
A cuiLcira dc soguro."- ciy vida n-i)re>enu. aiuuirocnie, t-ju
seguro.s quc, no.s ii!-
^ti)
^ Fcderagao Nacional <1« qiie levanlem obstaculos oo progrcsso
Q,. ^ "3 soUigao dos problemas que preo-
\Ss, ^ ^®9oci(i5ao coletiva eo p ,
''eii,,jj^,^Presarios do mercado inlcrnacional ci«; "'b-se T)o Rio para nogociar os contratos
tein dois objelivo.- J ' na atual fase. estabeleccr um sistema eqiiilibrado do inlercambio iiueniaeiona!, em troca de ncgocios, de experiencias tecnicas e de flu.xo.s finanreiros; e 2) em etapa poatenor, amplisr a.R colocagoes externas do.s grande.s riscos da economia brasikira, aiai'-
gando-sc dessa forma a.s disponibiUdades de cobertura na cional para aceitagoes tie negocios do mercado internacio-
nal, para que o Brasil ocupc lugar compativol no sistem# de repartigao das operagbes que conipbem o grmidc bolo dos negocios muudiais.
Os dez mois Os dez maiores gnipos seguradores do Pais totaiiza-
ram. no ano passado, arrecadagio de prcmios da ordem
(ie Vr$ 8,7 bilboes Sao 28 empresas i28,5 per cento de todo 0 quadro empresanal brasiieiro) com um faturamenio que corresponde aproxiniadameme a 53,4 por centr da arrecadagao gloiral do mercado. F.sses grupos, i|ue so reccntemenle se "i ' . .ciunalizaram, cuusoguiram almgir no Pxterior, em isr?:, a arrecadaga.. dc L^S? 173.3 mnhoes,
doH, nat) basta at>ena,s 0 . ,aiP .kc^'w •"gjitf .'o.ji
foi'CDs qiic
pr^'
cadf.i tjc irabalKo. Tambc'P^d^ 'iTf.a de 'rabaiho n probie^ in cia ' inijia no futuro".
pr.404*Paq-03*16.nf>.77
. J'
1M FEE IM S A SECAO SEMANAL do JGRNAL Du COMMERCIO (RJ3
do seguro • Luiz Meudon^a Km Brayilla, uni
iiUAi^nlou
da Trlbuna do CongrL*s.so a
Q^*'
ds proiiCtf do seguro de 'i-jtoniuvris oc-
veriani. baixar se coraprovada a redri?Ko dos indices cie acidt*nie.s p'j^" t-feilo
iimiiavjao da velocidade a '^as roduvia.-:. E acresoentou a aiirrn:*-
tlva coraiO'Ai de que jiiiihoes de bra.^"leiros 'estao pagando niais do que •> Justo iis companhias seguradoras'
K claro que, baixamlo o indict; dc ^cidentes, esse dado estatistlco so pode infJuenela na taxa do securu. Mas
I)an!;i.i.s .^em.t.'udor;ii. .ilniai ue tnvrdu. , 0 ;Iu,strp '.'arlamenlftr ^ tCio-sonien'e
urii pcilitsei) 0 nao um coiega do maternatico 0.5'.vaid de Souza, que todo do-
mingj se d.; o 'jtxo de caicular o nu-
inerc provavel dos acertadores da lo-
teria cspor.iva, eujos treze jogo.5 dao qua<^. urn lalJhao e seiscento.s mil arpior do < Lie a declaraqao do parlanient.ir de Brasilia, jxirem, foi uma
frase solU de famoso cronlsta sociai. em sua co.-una dlarla de jornal ca-
*^0, embora seja condicao neccsoarla,
rloca Dlssi
fiuflciente para o declinio do rrcro tlo ®®8uro. A freqiienciu de ucldentes e
automovpLs ^ a maior ehantagem con-
^stu no entanto longc de scr coiiUi?au ^^onas uma da<? variavels qiie entrain <?qtiaQao
tarifaria
do
seguro.
d(^ repara^'ao do.s veiculos dani-
eie
slmplesmente. .seni
aduzir oualquer argumento ou com-
prova{,'ao. que "o seguro obrlgaidrio de •tra tedos nos" e que o Presldente da
Hepiibllca
devla mandar esludar o
assunio e acabar com e.ssa ehanta
'•cades icujos indices mensals piusssrani agora a ser apurados jiela Fundu?ao Oetulio Viirgas. inchilnclo ]x->;as e
gem".
Oiao-de-o))iuI, tanto quanto as desjje-
ehantagem. palavra conslgnada ni>.s dicionario.s como o "ato de extorqulr
gerals de adminislravao iprinet-
Palrriente .saIario.s d»" j>e:ssoaI', sao ou.os componentes d^i estrutura de predo seguro.
,Sc uma daa varibveis (con;o. por hJ-
Poteae, a frequencia
de
acidentes'
oriia-se deacendenle, euquantc us de-
sdjiu cresi:L-in eui [uopoicao nialor, liobvlo que o preco llnal do .seguyo 'lao experimenla qtuiltiuer tendencta PAra 0 declinio.
K evidente que o depu^^ado ftz o n-
^ociuio de qualquer outro ielgo n:« l^at^rla. Urn rac-locinio sem diV/ida lo^co, mas inconsiatente j-vor ser IncorrP'eto, isto (i. por nao a>>ranger todos u.'>
^^iponeuies do meoanlsi'o ;!e pre^os. dlsso, para t.uem llda com o.s
Prlncipios do tporla da probahllidade.
^de dao fundamen<o nvitematlco ao ^cguro. sabe muito bem que o curto
P^riodo de tempo oferecido pela exi^ri§nc-ia de limitacao d i veUicfdad '. Aao seive de base nem" de amostragrtn
P^ra a avaliaQao do coiii}>ortanierito
p-''-' indices de acldenles a laedio o t I'uigu prazo. Ejp outras nalavris, a cii'td I experlencia air.da e exigua i>3ra rc-visao das taxas de seguro. p.irque
cssf- e urn trabftlho que so lerr. rigot
^jentinco quando a ma.ssa de Ini'ormae .safii-icnte para dar preci.sao aos Ca!i_u)os.
Por U)daa< esaas ru/'ies, fol jirematu-
Vote-se. . ni primelro lugar. que o
col-.nUla nio sabe o signlflcado de dinluiro. favores ou vantagens a al-
gsiem. sob ameaca de revelavdes escandalosa>" N:io entra na caiieca de nin-
ffucm. porLunto. que na conipanhlas de segaro-^ pos. am chantagear o pubilco. All- an L-'jaiiurio, esfa.s enipiesas e qac
nod'-m el-if» prdprias. ser chantageaUas se poi J^caso se envolverem ern escanJuloS ir»c se cmpenhem cm evltar . ue f-iih'fn; n publico. Note-.ie. maU. one o nvji liUormado jornallsla nao ab- '' que o atual sistcma de seguro
;',brigat6rlo icn implp^ite.do por lei de ml. iatlva du Presideiue Ernesto Get-■^el
Qtu' esse novo slstema. corri-
ehi'dtr^ falhas e dlstor?oes do e.squema
anterior, vcm sendo operado em lerniofc ijlenaniente satlfifatorios e em nerA-'lfa coi respondencia com o mte-
res-^v pubaco. 31 que as seguradores
do nc.'^^o htnnisferio, reunldos aqui no Rto de Jcnt lro em setembro do ana oo'<-idi, loi-uslderaram o nosso seguro obrf:xai6rlo como o mais bem /stru-
i.nado r-.ct.vmendando e. adoq^ do
me nna mnd. lo aos ouircs mereados i tmibf proilssionai de imprensa, ie',, ecrn longa tarlmba. que nao ■heea nun-li a campre-mder a respun<abi iii!'.de e a elevada mlssuo da fun■s,. .o'lialistiuei. dando por Lsso divm-
4.-10 ■ eur.^c a n. .Ud8.s ou coneeltoa
do nobitt pariarnentar. trLsando rue o.s
u„.V u<. l.v.'fe .-le sarvlr c con.wruir aoir.'-iv. SI' «la tarefa
ProprJctarias cU: aulonidveis estito hojrr PAgando muds do que j jusiu its uom-
exiinsssao i.abltuai flo famoso boloulata.
lo -^ior Isso coraiosa: o. aflrn-.aUvu
I'l-ir J .iB.ssprvi.,
ne levt ,
B1.40-'^*Pao .til *U' .D':' . ^
A Evolu^ao do Mercado Nacion^i
vci;.me de opsracdes domesticas com dePtndencia de coiocapeo no mercado In* ternacion.nj.
0 i(;rta:ccimciilc econ6mico-("nar>cftiro
socledades
Mary Pach®®®
seguradoras
constitui.
Os uii;mos anos
.enhu™ outra Spoca saa a.paSs/o aT cangoj a velccidade qi;e agora vsm sen-
flse desenpenbo da fase atual, o mercado brasdeiro. pode-,e d zir, atmgiu a maturidade ^ do-
teve
cr.isc
arfecado'car. ji; [•
: f 'eai de
bilhoes. C. -n iss-.
i?,2,%
mdixiduos.
setor de seguros
06 4030% e. s6 no ultimo ano, lol da or-
do ex-
qus, at6 pouco tempo, oneran.Vj S^con'
do pe fo!' •o,
?c.-sionando pe tuiba-
■es
de mvet mternacionai.
"
Evolufao cperacional
CAPITAL
1971 1972 1973 1974 1975 1975
1 372 3
(*)
!r;.:! :£i;>
e
rt( • !
Si ciL'
• •iido e sa rrc-p :es'
a i,.-.ro vem atraves'p excels ites 'oerfor-
EvoIu'jiD valdmonial A
-ilhdesem 1976.
les SO! sua ev. .ui.,o Iji '* , ^ segumle constan•es,
R ESERVAS LlVhES total 1 325 3
1 897,8 2.738,7 2 754.8 "2 9?3.e 3 ,231 8
730 3 1 Qbt.6 2.279 2
2 6/1 2
Estlmados
mento patrimonial fci de 118,8% corre^. pondf>do a elevada taxa de 16 9% ao fi'oo/®'" '"^'■ementoqyeteradas sidedoiae 12.2/c. Cumpre cbservar componentes patnmoniais citados o c^-Pita) aciondrio apresentou meior ' lndice de expansao (135.5%)
As reservas tacnicaa. que iompaem
com 0 afivo liquido, 0 potenci.'i de ,f.
versdes das soc-edades seoj'edjra' apresentaram o seguinte compo-umento; ANO
RESERVAS T«CNiCAF5
1971 1972 1973
3 284 C
1974
1975
1976 {*)'
^ de 1976, entre as modat.dacas Ql du reytstas cumpre destacar; peio cpnco eccmdmico: 0 seguro vinculado 'inanoiamentos de prcdugSes <iest:nedas
q f^ddRacAo; 0 da insoivSncia do deve• '^'Potficario; 0 de garantia da cbriga-
ca^r s; 0 demodatldades arrendamenlo " ''1 PS diveisas da metres' j°isabilWad6 clv>»: pe/o senf/do pessoa/^eguro dos ♦manclementos do progra-
Cr$ 10,4 bilhOes.
b 'ho -^ tPi?
5.5 .
ne D'^m
dire H./
^ac^■:)fl- |
t,ses reccrsos to
® d seguro satide •» ?er ope* d f parti-r dGsle a.no
ti tu
ho'"'
(1a
Qi*>LHA#««AA
Aa
erAnettn
a mf's imporlante medida
"'s dt, sislema swgufador
rip ^ permanftncia de Insatislatbtanrt desempenbo segurc,novas. aponQ do j> de necessldsde de do solugCen
l-cubt/rt^^ ^sc^nsa ' !)9»rimoniat fern pat'if^.C'ntlrioi e uma resutI'^oais 5, bislcos. incentives t inio r
t'. ,
^ ^mplaniaqao, em 1976 do novo esOrii 'OSpara 0 seguro de danos Resaoels de acWentes de trftnslto cont-
arrecadaqSo
revelrndo bom in-
i"rorporaq5es; reln-
^0 nosfo sistema econft-
H bl.acfio. Aeronauticos e
exlS'ior. ''*r. •*> i. .n ii integrodos no mer
na'2 C:S 24s 3)- C-'3C0S 358% (da .
CrS 8.'.4 r hjfs oara CrS 400 7 miihfeO.
C mectoc, :.e{urador brasitsiro fidooirl.i 5 <-sti '-;ufa c-'arter.'stica dos mer-
^dcs de f^rn?. i dustrializados Nele.
corm- ros oi.l os 0 maior volume de operacScs sr --mc'-'ilr- nss mesmas cartairas r^-mbca .is po? cSes retativas dsst.is ncssm- v.!-iui fc -^irs eS9-3S mercados No Bfrs4 por eyOTolc. se somadss ss re-
celt"? de ,nr#"nioa ( as modsl'drdes referentes'a c'rculacS;: automobiKst'Cs (aulombve^s responGab i bade dvit de ves rpto^ a d?.no'^ D'lsfoe's de acidentes de t'r^ns'to 0 ropofctivo conjunto assume a Uderanca do rie-cedo.
de resi^lsntes crddito educatlvo, 0 d^ de acklentee
Essa era u-ma ^fSa do merQ6ai as reclamagdes e cs falos
'
rmsnC'Sirc d
Calebs (drv n:tvic.>!i Os dois uitlmos, que antes eram r-m no i oarte colocados no
P^ssoals
^ seguro de vilimas de
po'fcnc.a' de tnvernoes das
Risponsf iioid® fii''' (seguro facultativo de ^ul- no'" *1.-. Riscos do Sistetrfa
afinal posto em prAiif.a con-
msf
mecanfsmos novos e
tad^'caf^t'i^livoa. modanga do qup.dropossibiHtarrdo antes registrado Dal
IQy-'^^suttpdos satlsfatbrios obtidtiit em Co particularmente cc epub'iu ■ I ^ lavor das vlt'mas do trfinslt^ ras-
Desenipenho patrimonial Os rP'-u'tedos tmanceiros das aptica-
rfies de recufso'. las sociedades sequ-
?pnor'.s crecceram de Cr$ 220,9 milhOes Tm«-j-g rnsultr.J:5 no infcio dc periodo. rer-esen-arcm 2 7% d3 soma do pgf.mO-
nio liqiiidu mm as resarvas t^cmcas. no feal repi'-se.UGvan 14.9'. Cs resui'-idn? nduslrlais (resu'iadoa 41 irea vcr-za dat opGraqoes de segu-
Icsi evDiuiram, oc mesmo pariodo de
Cr'' 9 8 m.ihoes oa a Cr$ 316 6 milhSes
NO inicio -eapreson are^ O^'v da race,.a
de FiSmk.s, no mat 3,07 0 OS lur cs timis POManto crescerarn
de OrS 230," r'llhies para Cr$ 1.293,6 mHhhes. NO finer
1977 deve sar atm-
gida clfra si.i'encr a Cf$ 2 D.ihaes.
otlvo* depWdentas
n^fl se as e'evassem _ uva e-.cai.a a? im imposta, response-k Mic(fd>s a eb.s rorhadas, A mudenga
4 450f
Je poite afravils de aolutlnaqan empre-
^arial. bom m mo a geragao de lucros
0 cresolmento des-saa rewrvas i
para roiforpo pt tr-'morMa!. eram os camlro
taxa rn^Klla enuai d-s 9.3'-, ■eqdvaiente 8 inctemento to! de 8.8''1
bm aitc ritrno de mudangas C'>mo 0
fflrt
rtn 'a/' ? imetifo extgia do produto do esiouro d- conitais, quo ase
Esllmado
qumqufifito. foi de 56.1%
la j pbsonjuo de uma prccur.j aue. " pc.is com piocesscs econbmico e so
acidentes de Irinsito
rr.r^
3 497 • 3 760 e 4 091
oecesiiilada de revisflo p-'rrranonte e da oferta de seguros cam lia-
4 616 4 5 263 0 5 903 0
.... ' co-n<) [ante rio procesao '•9 c.?p taiuaga ..
2 650 6
6Conofr:a de divisas no sr tO', implca
3 587 7 4.469 0
No intervale total da s6ne 0 ere--
timaMvas c''eiim;naf.4S. Esso declfnio percentuai s.-^c tedo peta ascensio reiativa dc- oulios vrnw: Lucres Cessantss.
t^s 1e P 4'" pe'icdo 1971-1976' a'i rciduli;e. 195 • 'de CrS 49 4 milhdeB
^ 6btonomla cperacional do rrvrrcado orno qua 6 pedra angular ds poli'tca
da
2 690 1
1 689 9 1
em 1976. [iOf somente 73%, segundo ea*
.
®*779senta crescente dlverslfinapCo.
^ociPdaden md.ca pode
Em 1^71. c-sois carletres respondiam
por 84' i da ar e< adaqao do mercado;
cado 'Ion-i55'co ccm os seguintas crescimg^t s --'P.; 'S -onstarites) das recal-
^'''•omta aitamenla in-
diisifia •'iad; ^ , ve' "7 no bienio •974.iq7s Lm ■-e'l "1' crlttco. fto entan-
_
nancOira ce ■ sc'. i= uue afetam os prdprios
Analise cn'tica
^diir-os, Aijans (Jo-
'ieqoradf ^ q, 090 aJorao stgu,
Em_l976, com 93 seguradcras em operagao. 0 mercado segurador brssiieiANO
^"S dor ;6s c ■ .
anto. o
I'^Sram crescimonto retentive ce 161011'
fto citacto periodo e de 9% em 1976.
A Cfiao 'n't •rn3 '• rai deltagt ida peta
Jiigfessaram no penodo da ote'-r5r
de^S trazer. sobretudo, os be-.dcios know-how qoe resuita da >/rs'i-nc s
rocGssdes que thes s3o teltas peio tRB,
d'irangj n.7 "rank"
Joca.am no exterior. Atualmen:., ao '-ov mercedos oxternos Pando ol oassos no senlido de oma ev m^ao ,0" tor., que para o mercado domLsticc p>
empre5as."na faixa indirel;i ess re
indice que Ihe ga-
ros(';ao o;
70SS eCL'Td 1',; r.s t 'r tPdos OS paises imdo'*adoriis. a*'' iria i .i'jnimenle destinada 1 reae-curti' f.. .S c ^ri t'LoanrJcnie' ine.'C.i-
as .merr^accnais do pats, em^o s"e co
06m de 45%, no tocanie operapiies Onetsg das sociedades seguradqras. Es-
giJDai de tnc.-e-
n-.onOidl
f?al!zam lodas as esoe-ii!.- -<
^ be de ctescimonto alcanpcu a taxa
''na: do qumqu§nio
me.'iio rr-a! tie
operapao^ca^ect'd'e ioberml:; 00 ros mercaoos. po.. no B:as^ ^
'Ttercado brasileiro tem sido bactanto ex-
PTCssiva, No periodo'de 1969-1976 seu
parse5, cb -gandf. 1971-:S=6 00.^,
(vida, aciden es pessoais e acidentes de
Qa de EeguToc que resullou do oesenvot-
'ios Gting.j CiS 16.3
ccnsequ u nulvte' t- 'nsdo filn-io
fdnte
a
tura de bens matGriais: as u6s outras ti4nt-dc.) •;!:-;x3.i si da compsnsafSo fi-
A eievagao do poder retentive do
consoturidc e a-
mercado: ires betas (Incer^dio. automb-
veis e trcnspofto) ocupam-ss da cober-
PO'tanto, o fr.tor bAsico da elevagSo constante da capacidcdc do £.sli>mii nacicnai par® acompanhar a explosao ca derrsnvimento do o&Is.
pa 6urea do segufo. brasilei/o pois "m
No ultimo Gulnqufenio. se's cartelras
<Je sagurcs .pre.cpminam na estruiura do
9'1^ 1976. 0
r.hos ifidicau-^s pcir cce as refertdas emrrest.8 se a.ustjss.-nj aos padr6es deles 9Xigidos peiQ proqr^'sc ge.^a! do Pals De C'iitfO modo cresceria 9''9dL!alm0n1o..o
PI .404*P^02*J5.05*77
PRENSA
Seguro
NAUTICO, lA
■Si uma visaj de^tacompJeta eoluna edos darmaJis ao puDJico Imporiantes tipos de seguro. Mas isso, fugindo a llnguagem doa tecni-'j^
da as conse:jU:-.icia--. acldentaU resul"
Em peQuenas dosos. pretendemos le-
oara m?lhor compreensao do kigo.*
trintts de trafame:i,l iS ou exaines -chnlcos, ciruralco^. mcdicamentosos.
var ao leitor o coiiheclmenio exato do
p'T
que e o .seguro — SEGURO EM PI-
(j \ outros •— nao '-xi ddos dlrelameri-
LULAS.
^
de "SEGURO CONTRA ACIDENTE®
O seguro de Add,-ntes Pessoais tem per objetivo garantlr dentro dos Umlte.'- e sob condiQoes gerais -- ou eapecials, ejdj^ressamente convenciona-
d_as. 0 pagamento de unia indenizv
cao ao segurado ou a seus benefici^-
rios. case aquele venha sof'er acl-
p raiura dc. ambi:.-!- '.e ou int'liieui'lu
atmosferiiva, quani.o a das o .segura-
•SSOURADJ. . 'I CS dt Ippitirr.ri defesa e atos p'atiC.iUo.s p 'r dever cie .soil"
tenha consequencia direta a morte ou Jnvalidez permanente, parclal ou to
tal do segurado ou torne necessaido um tratamento medico"
"No coneeito de Acidento Pesioal
nao se inciuem: uoen?a^. molestlas
diarlamente a
Sim a um pr4mio de Cr$ 308 anuais.
recelo de que
patrimdnio. Quan-
mar. E n5o
com 22 pbs e dois motores Penta de
seguro para a participaQSo em uma regats apenas. Nesses casos, a
tjm bem que vezes o valor
cobertura tipo 3 com um pagamen to anual de Cr$ 8.046,78.
preco equivaie e 20% do que cus-
tranqtiilo, acre-
I
patrimdnio dft-,
t o
agrassdas N.\(- PrC"/OC.ADAS PELO
est6
Asslstflncia e
gases e vapores; ler talivas de salva-
<« w"":lui''a'a' ® ° '^'P° 3. '
inf'.:'i'<:6es
tallies dij i-^nmento vislvel. exelusl'
v.iinuite cau.^a Jo por acideate oobfef' to; Qu.'da n aeua ou afogaaiento". 1 + ' F'ONTE; 'Leia unles quti i>eM
DICOS: apoplexia. coagestao, sinco-
Hume Insurance ciu."
neoo-sariu", })ab!lca?ao d' "Tlic
SimSo, Bvaliada em 300 mil cru zeiros. Construlda no ano passado,
no HP cada um, foi segurada na
Depots, outre lancha oceSnica. 36
var embarcapSes em grave pengo. KSV
e estado.-; .scptieenucos. quando resul'
de
preende os gastos para socorrer a Ml-
das ou corrosivas- escapamento.'^ de mento do ppsooa.s oj bens
guemos primeiro a Odiza
cobra os ris-
aailedude hunianr- ; choques de*.rK'05 e raio; (^uitato c: ni subsfanc.iu.s arl'
apdiice, numa cobertura tipo 3, serP
propriedade do Sr. Nagib Abib
V>. "I®-'°'Oclonodobarco,ao K ^ na
Nas lanchas da Oceano, pe-
cagSo - nas grandes regatas inter nacionais, por exemplo. 0 custo da
de Cr$ 44.800,00 anueis, sendo a taxa de 2.81% ^ais 1,67% pela partkipacSo errt rogatas Tamb6m 6 possfvel fazer um
1^ carro novo, tratam
par picada.' d^ insfLos; atentados e
ou enfermidades, ainda que provo^adas ou agravadas. direta ou indireian^ente, por acidente coberto, bem co mo OS deujmlnado^ ACmENTES ME
\j,^otrfln ^
n.ais e o- (af-Os ar- iiidrofobia, eiive" iionamcnto.- ou into-rieaQoes -lela de*
pendento do qualnuer outra causa
36 e inde-
corretores e es-
co, 0 que dd, para uma cobertura tipo 3. 0$ 208 onuais. Se 0 barco for competir em regatas, M um
addentes c:^bln•ta^, .ttaquSi cie ani* corrcntss. ecclMidas i.s doen^a? clusas e par.'.iltar'as transmitlda.^
de Jesao fts ca quo. p:,r
(Jo,g''8la8 'tje
ser puramente
•do ficar .si jeito «n; decorrduJa de
dente pessoal. Entende-se como acl dente pessoal o pvanto ext.erno. .«ubllo. Involuntarlo e vlolonto. cau«a-lor
cagSo de uma taxa de 2,04% sabre o valor da embarcagffo. No tipo 2, Por tlHimo, o caso de um veleiro Oceano, orgado em um mHhSo de cruzeiros, e que se eventura aiem de 500 mUhas de seu panto de atre-
cob'-r as as le;;oes ad'
ti-^-ntais deccrientt i ,e: aerio df U-ni-
de Cr$ 40.800,00. ou sejs, a apli-
pagaria Cr$ 29.200,00 (1,46%/.
taxa ser^ de 1,04% do valor do bar
acr6scimo de 0,5%,chegandose as-
"Alem do^. ■onceituado.'i ria d»^finl(,*ao di Acld- n j Pessoa!. estao ei'.pressaiuei
apdUce pare uma cobertura tipo 3 6
que suficiente para um Laser - a
Riscos ccberios
PESSOAIS".
Conceito
0 primeiro lio de om Laser^ barco d vela fdbrlcado em s^n'e, a um cus-
de40mifhas - autonomia mais do
do barcos em
^Jc3'ca
A serie qua mlciamos, hoja, trata
p6s, dois motores Mercedes de 1'W\ HP cada. com autonomia at^ cem } mihss e de valor calculado em dois miihdes de cruzeiros. 0 prdmio da
ph.
um raio de navega<;So, mar a dentro,
p.-NO MAR
agentes fi::icc^ Ralo X. radium
te pof acideu-..s ( >L^'rtas"
Vamos aos casos, para dar exam-
to aproximado de Cr$ 2G mil. Para
pf. vertlgem. ec em » .igudo. entaro do miocardlo. tropibo.-e e outro.--^. e jln-
z'
'5\' '>'ai®s„'',t®P°"^bilidade Civil
■br, l8o' ^'^barcaci'® .. desaparece o »Wi° d6> mesBs® "I"®'''"®' o I?*®'" tamb6m se rotv°®^<^Ppreclsardecondft ® valor.pelo menos ® Salvamento com-
Responsabiiidade Civil cobre o reem^
boiso de despesas que o segurado
tenha de pagar a terceirr^, em c^'
cobertura ^ vdiida por um m€s e o taria por um ano.
J
llmlte, o doru) do barco tem de pagar as avarias. Dal em diante, o seguro cobre.
0 pre^iO do seguro varia segundo a distclncia que o barco navegar 8l6m de
qualquer poito ou bala (at6 40 milhas.
seqUdncia do ebalroamento de outra at6 100 milhas, at6 300 n>ilhas, at6 500 embarcap3o. . milhas e al6m de 500 milhas). Os barAvaria Particular, inclulda no Tipo 3, ccs sornente navegam am recompreenrin tcc'or pn^da presas, lagbs ou rios se enquadram na nSo seiam considerados como Perda catego'ria at6 40 milhas. A cobertura Total. Mas neste caso hd quia - como em ouiras
''®"
de sequro - equivalente a um por
cento do valor da apdiice. Atd essa
em regatas custa um pouco mais, mas o fato de ser sdcto de um iate clube dd direito a uma redup5o na taxa. BARCOS
lanchas Vaia/Gaaolins
VHs/Diesel
Peiticlpac^
Gaeolire
em rsgatM
CobertufM Asboc Aasoc
Assoc
Aeeoc.
Assoc
Aasoc
Aisoc
O.SO
Incindio total ou
□ore is!
por Bduerdo Vidal,da Montreal SIA Admhistmdora a Corretora da Saguroa.
^**10 LaitMo, da Jocatac — Corratagam da Saguroa Uda., no 6/0BI;4U4*Pag
kvaiR 0.30
(RRPRODUZinO DA REVISTA VrU f MOTOR - NP 2) BI ,404*Pag
i.
■'1;
Seffun D
iiovo 'V
po fte risco: caes
a transferencia
tTc'i novo tipo de Rcjisro itra jsn?axi(> em Porto Ale^ra nj- '.ompradarfj do rrV?, Os qup jHimais pcKjiT^o Un\prixims -tiuinta-f«ira, fiqu-vj^ai' dO&«!J!rcm t-cm faztr 0
4o se^juradora
•^^niiro f5o rino 'T^^pmtuhl
liflade femiiiar". Trata-sc da pa. 0 iaoyamertf) onv!:^] do nlano hc-vi'^n pars causados PHoto do "soguro para doaort do por cavii a torcflim, prevond.i ca^s" ooincidir,^ r(-;)7 a enlropa n:dcniza?6es cicsde fcritnciito:^ f'J piiblico porin :^)e«i'cnse da {•ausados ai6 cirurgia pUs'u-A iic'/a Lo-ia oO'r'UL'Z).,, n?. Rua Vopassando por rcstituirSo mate?ia!. como pccas de vepfiario e motuHo? da Pitdc 147 3 151. iA!p?r'5.^dos ooderfjo procu' oojetos s® gwai. .Par -amWm a fii:.'[ ^<2 Afsis i ^ ' ' Pnler". oa
A ideia sorA posta em
pflas T.oias Ssg!:fc<A a o "Oo". WenL^esleu Ksr^obar. 1554. A lyCoiiter". gue pr^tepdom dar ao= romnracJo-es dc cRe« do
rara
arppla coVrtura. A emnrcw <;p.
dp ryyymu):-. p:,ra SApuro do neso.onsabindado Civil 6 r gn-
.'i .1.
%
^)i
gumte^
epp.?rtr do t)aixo casfo. cntf-ndon' Jmparflntco Seggrcda Gftfftrifta Onfes
P»4m»o
?rS
lO.OOtl.CK) ^ m.oo
CrS
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000.00
Ct^ rvS CrS Cr%
SW.O(»O.W> sno.ooo.oe '• 000.ono.co
CrS CrS
221 S4
CrS
27.5,.50 291.41
Cr.<? ?ii6zio sem despejss psra 05 Cr5
S.OCKl.O'OO.OO
CrS Cr?. CrS
4.000.000^00
Cr$ 306,00
.'orriAo. dcsTiOftartdo na nooijidrso rn»J*"i«Tna forms dn
lift fK^ssof? que 0 ae?u.vo »c>dn oforccivr.
•
0 :.f,gurn texi validado de ww ano. c sera ofer^/do p«}a So.
2.(>00.000,00
79.50
CrS
la-j S3
BR.\SILVO{.GLOBO) - A Superintcndfincia de Seguros Privados nada mtormou ao Ministro da Industna e do ^^o-
mircio. Angelo Calmon de S&, sobrc * impossibilidade jurldica
'; * i '
?:-Tadopa ^ h Porto Se«!:ro viavei a prc-'d.ajon de.rcp
Ministro explica
•Hi-
.1 '
0 controle acion^o da
,^S1.
ros para o Banco do Brasil, onde atuana como empr€.sa seguradora do expo^acoe^
A rcvelasao fol feita ontem pelo pr^
prio MinisU-0 da Industna ^ ao analisar as declaraQoes do tendentfc da Susep, Raul dc.
veira. para quem a iransferincia tontrana
rjei. porq'ue nao iransferido conU'ole aci'jano de sw^c^a
do de seguro para sociodade de economia Atd hoje ninguem levantou esse problema ao Ministerio da Comercio.
Mas. creio quo
rfeocia, sendo um desejo do Go\erno, na devera enfrentar problemas.
30-9.03 303.35
(reppoduzijo do co^nc do povo - 03.05.7;}
'obHiv.^, dCmuntcr a Tadcal nus maoa estalaia" •
(PEPRODUZIDO DE 0 Gl^ - 06-05-77)
Minas'-BjpasiI proinove sda
fWOICE
26^ Convencao
Fenaseg mponde a criticaj do CBM'RJ
39 SJIOS ^
eXW9t«DcL&. ft
fie
^gur<-;i Mlna«-3rattil, rea'i-
A F.d.«s.o
f«i Oaxaiflbu ft %ii& agi' comx-nffeo, ent% 38 rte abrii
Privados iFanaseg) dlstrlbuiu
A coTirenAjuo
demands*
J*"-:)!!: rjarca fle soo wj.':5:<,3s l^occjo^nt^ de todoa o« Er-'7
ludlclals srr) quo se
.l^oonde A inslnua-
lUfJ' ^ PJ'oarBTnftga.o' 8^m }*^ daf. re',mlde«. mla^X «
pio do Consalbo nairo, da qua o
"Lrg a matiria, vlndo
nssiorwl doa mWicoa. A
a pObllco. tarl. o °*»1;
utdcs c:%Ktm.va8.
•■Ja prornugftfj foi
mvH
para a Fanasog, a
lapfto eobra saus dtreltoi e
Kamo.'. ElerTAr/'iffi;. de Caxfijnbo,
dlrata pela mantalWada ^alvlfidicato
o prAffitr» «:teve pre
mantalldada n4o ae todo. 0 produto da lanta
idacl^ iriarKpi-pai
diftvursan/io u* <g>o?tiir»id8de.
tanto, n§o cometeria a
Paiandp iia Abei-f .ra do oonb&rihia
0 pi-tf/4dAti(> d« Com.
Ros
avolutivo insuscatlvel de
oo,---
reirifitddrf.-;
<ic
cultural. Porog o es-
um ptoceaso
_ seaufadora
A nota eaclarece. ainda, a c'aaM 9^9 nio t.m partlcipatio em a vem .wido .llment.do p.los P f ptofission.l na
J97«.
afira'.lertmdri s<*. cplaooruc;-'ro,". 3:x9:\s
-gsa,
torco inOtH de tentar a pfeclplta(;6o de um p
varcei.r,v <■(/• A.'-'Oici. PefcTiU'
.V'
hidenizacOes
qua reparam danos causados P ..j j^^jg antes da
a.riv8»n«me da rpn-
a
jf.^gur^o.as a ad-
vogadoa".
£»Ao."«s« d* Seprt'Ao
,
V* .i-cgo de um novo
taquro. "para anrlquecar emprasas tey
d.'Tcrspji coinr^.tlc6^s
PR:
rio de Ja-
pelto da <10Ml»° «« raaponaaboldrt. P.«'»
do pel;.
d.® i^Riir >6
rd"r7,vrE;uV,c:
dicos a o seguro respactivo j4
f'-TPPODUZjOO DC fS]AiJC DF MIMAS - 0S~06-77'!
aitfumaa dicadss" — finaliza.
"<> » **
t.
(PEPRODUZIDO DO UORNfil DO COMMERCIO - 08-06-77) *0Sn i': B!.4.,4*r,?a
BI 4n4*Pao .03*16.05.77^
.No
FUNDOS DE PENSAO
Cob,
Gestao financeiro^dTaverlnavit.^
, ria "'?Oes } *
OS m6todos destinados a estabelecer o eguilibrio As funda;6es de seguridade social
devem ser su-
em'
suficlente pa
. Or th...
paclQsT^ ^^^ficiente . ^■ '^115.^ kso, do be^neficios em vi-
I^Mo^uperaver.*^^'^ cies'a 'ongo do temrea!i7«dociJN ['■ecSiK ^950
patibilizando-os com os niveis'de salano dos seus empregados quando na
hS h '"ves reajustamenr,0'"^a rJ -1 J-eal de
-
!
funda^oes de
atjva.
H-
•'
Irc outras empresas.
de re
mostrado per Visao de 18-4-77.
Como alcan^ar essas metas? Quais
OS regimes financeiros adequados? Como eles afetam as contribuicoes para custeio dos beneficlos'> Como
seu salario e a aposcniadoria que o um e o denominador e o tempo de
service na empresa ate a entrada em aposentadoria. Desse modo. a em pregado somente podera tci luu c de suplcmento se forcm pagos os custos relalivos ao tempo anlenor a implantagao do piano, que constituem
ou-morte.
S Si>a
do
a reserva matematica.
capitaliza-
Hssa reserva matematica para con
tagem do tempo de servi^o que antecedc a implanta9ao do fundo pela
e
empresa, em qualquer dos do«s me
presU(;6es
todos citados- podera ser rimortizada mensalmentc sob a forma de uin pc-
queno perccntual incidente sobre a folhu de salario. Segundo Moniclio. o custo imal
Co..
_ As respostas a essas e oulras quessegurada toes-chave. como os metodos para ^ pa fe pela emnrl '^convealcangar o equilibrio financeiro-atiia- niente c que as ^^o^lribuigao nal dos fundos de pensao, sac dadas crescem desde um pe o professor Jesse de Souza Monoutro nZ tello, em enlrevisja a Vjsao. Doutor proibitivo Dan -> P^^''a tornar-se
segurtd'o:",. '■cgime e indicLn
beneficios aiia Hnr ano
da empresa e a disiribai;ao etSria dos empregados nos pianos que tcmos
pregador c de um ter^o para o em pregado c dois ter>,os para o cmpregador; em aiguns casos u repartisao
INPS Ihe pagara. cujo numcrador e
beneficio.s le-
e menores confribui^oes, enquanto cm ouiros se dara 0 inverso "Conforme a estrutura de salaries
ao de uma renda vitalicia equivalente
implaniado", explica Montcllo. "as
4% a 15% da folh.a de .sabirio c a
sua reparti^ao enire emprcg.ido c cm-
e meio a meio.'
Quando se usa o regime financciro de reparti9ao de capital de cobvrtu ra, o Projected BencfJ Cost Method t o Accrued Benelii Cost MeinoJ. estabclecem-sc tres loiues de tcciiisoi.
paia custeio dos bcneticios: coniri-
buivOCS dos empregados: tontribui 960$ do empregador; lurc-s e corrc9ao inoneiaria do'; irivcstimeiuos, Montcilo rcssalta quo as taxes do confnbui9ao orn alguiis dv>s plaiu»s
que tem implantado siio as inovti jilaN no Quadro 1.
Invdstfmentos* a chav© A renmbilidade dus mvestimontcvv e
de grande iinportanci.i nao 6 p ira
global por qualquer metodo do
** cusicio do bc-
de emprcstimos?
Federal do Rio de Janeiro, direlor de
u®'
a diferen^a de que em algun<; serao constiiuidas maiores reservas iniciai'^
contfibui^oes toiais tem vanado dc
a uma fra^ao da diferen^a entre o
contribuifinancciro
custeio vai ser sempre o mesinn. com
contagem de tempo anterior (o de en trada do empregado na empre.sa). No Accrued Benefit Cost Method, o custo normal do beneficio em cada
Po de service
arrecadam para o mercado acionario promcvendo investimentos ao inves
matematica atuarial da Universidade
(J 9 custo
^ Mue n,,
levar a vultosa soma de recursos que
em ciencias atuariais. catedratico de
Esse in,r
Equilibrio financeiro-aluaria! e tres regimes financeiros
dcve ser calculada uma importancia
ano para um empregado corresponde
^^icufolo^-vaior
Varg^Won'!!'''' Getulio estaS id ' de mesTrarin e dcutorado) Montelln pensdes concedidos pelo inps, com- ?= mestrado como objetivo suplementar e melhorar os benefi'cios de aposenradoria e
Essas fundasoes, analogas aos pen sion funds americanos, poderiam, co mo estes, tambem promover a capitalizagao da empresa privada como forma de ampliar o alcance de seus objetivos, permitindo verdadeira revolufao social no pais, conforme foi
na ocasiao da implanta^ao do fundo denominada reserva matematic.a, para
sas brasileiras nos ultimos anos tern
sesuridad^^ T
entre empresa e empregado). .Assim.
uas mensa-
'^oncedidn'^'
ensmo da Escola de Pos-Graduacao
ja 'mplantou diver<!3< f..
neficio coiTespondem aquelas_ relativas a idade por ocasiao da entrada do emprcgado na empresa (chamado custo normal — geralmehte repartido
massa segu-
^
%
finance.ro-atuarial dos fundos de pensao TiooJ h que vem sendo criadas peJas empre-
em
la. 'es
f'fianpeiro de capital method) as
^^uipoes tolais e (undo d" Baranlla para o t,,omnuuv ia consttluido
QUADRO 1
Conlribui9ao
^"steio de exceda
Funda^oo
Empresa
{Cr$ 1.000.00)
Empre- Erroregado
N.® de
FGPB
in6dia
InfcJo do fundo
cladoe
S3 Jan. 'S'''2
145.757,7
Eietrobris
Flotros
f^urnus
Rod! Grandeza Brasl'gbt
? 30%
femco
2.00"-i
ForiuiTtinas
? 84^
i-ight
Co.sipa Cenng
n c»insoci!9ao dos obiotivos uo tunvio
do pGHsjo conio nu Jotcrmui.tc.io dos \1iiori.s lie dt
! '•;
ituiioao.
rc.tucao
Ti.i tax;i rc:d dc i'lio. p-u'
o.xeiPpU), .Ciirretii iiiu .uinionto u;is c<JntMbiin,OGS diio'as cic do sen
v.'ilor On M)j, "-f a tax.i dc (.ofi'ri buicao (wlal pata urn plani> '.Ic l-'.,nrf^Ms Ol- uiii tnndo lor de
i.v.-
t.o
salarto. gI;j pr^-ina par.i lo . -A-siin, p.it.v niintnii/.ir .;> eontr:
£39.951.5 504911.6
6.930
Jon. 1972
24 800
Jan. 1975
153.106.0
12 700
A<J0. 1S75
1C9.t29.b
ROOO
Jan. 197.3
up,., d. rqvutsGo .Ic
^ P';';
„■ inv..sri,:>cnlo5 que p..rm.l..ra
„i„,., u.x.,^ de re,i(ubil,dadc rea pe.o ■,,..r:,lui.eide d., ordein de ,
scm csquee-ere,..
pure.
i.-nda I i.e., C de reuda v..l,.lO ,! ..pee'.-, f (ue.amene i'lnrto Je pensao P''de
fHii9<.>cs. (.IS inves'imvHi' -- I inanceiros i.icVL'!n
scr
n}a>.ii}ii/..i!
rejii/adus dr
in.in."r<i
.1 tnx.r v.'.il de |ofo
(ijtir- ^ 'euro [Sussocl
.1
do : 00
e iinjiori.oite: a) UivcrsiriiMf as .(f-b o.u;oes Je ie<.urst>'-. hi
<• pim
Jtie c sa.M/. de
lei
BI.404*Paq.04*16.Ob.77
ni .4D4*Paf| .05*16
do-se ao desenvolvimento economico do pais. O professor Jesse MonteJlo enteode que os fiindos de pensao bra-
sUeiros (ou fundagoes dc seguridade como sac conhecidos os fundos fc-
"1) Parte dos recursos atualmeme
utilizados pelas agencias govemamencridito seria destinada a for-
Prevengao contra incendios
itiagao de urn fuiicio de risco para
das agoes dessas empresas. chados) poderiam cumprir esse papel garantia pcrmitlndo assim maior dinamizagao
a semelhanga dos congeneres americazi(». Mas acha que s6 diversificar em bons pap^ nao seria suficiente pois o mvestiraento se conceotraria' micialmente, nas blue chips. De fa-
to, o fortalecimento da empresa privada aacional, com a consequente
maior oferta de empregos, so se con-
cretizaria peJa apbcagao de boa pane dos recursos dos fundos de peosao em empreendimentos novos ou era empresas com boas perspectivas de
do mercado de agoes e concorrendo para maior desenvolvimento do pais.
2) Eviiar-se-ia a descapltalizagao das empresas, que sao obrigadas a retirar recursos produtivos para pagamento do principal do emprestimo."
Montello esta cic acordo em que, seguindo o principio da repartigao de nsco. um mesmo fundo de pensao evena ter somente pequena parcels do capital de uma empresa. (Nos eua
(as pequenas e ra&Kas). o Jimae para aplicagao numa unica capital e de dos®ativos do fundo.) A ideia, se posta em pratica, dinaGovemo, urn banco de invesiimento mizaria o mercado de capitais, fortapor exempio, deveria estudar os pro^ jetos das empresas novas ou em ex- ecendo a iniciativa privada. que conpansao e recomenda-las as fundagoes tana com consideravei parcela de re de seguridade, dando o seu aval a cursos antes destinados a financiafim de garantir a rentabilldade real mentos. enquanto parte dos recursos usada nos c^culos atuariais e a sua crediticios do Governo ficarla libe-
"Para solucionar essa questao" diz Montello, "creio que algum orgao do
liquidcz. Desse modo se eviiariam numerosas aplicagoes de capital de emprestimo, pelo invesiimento em ag^s novas que seriam emitidas." Certamente a formula seria inter^ante inclusive para a empresa nacional, ja que o inconveniente maior do sistema de empr6stimos atual-
mente reside no fato de o empresano ter de pagar juro, corregao monetana e ainda o principal. Creio que a substkuigao dos emprfetimos por emissao de agoes com garantia govcrnamental apresentaria a.s seguin. tes vantagens;
raaa para constituir um fundo para
coberturas eveniuals de agues avalizadas que. porventura, fossem mal sucedidas. Sena um ri.sco calculado,
com a vantagem de dar a certeza da
•agao dc numerosos novos empre ss, atenuando sobremodo a carga ocia causada pcio desemprego ou a mtranquiiidade que gera. Quanto as despesa.s administrativas fiinriOS ^ de J^tupresas mantenedoras pensao tem, para que dos sejam efetjvamente independenles. elas costumam leprcsentar entre 1% e
dot finals"
0Corpo de Bombeiros de
Pirocicaba esta promovendo o levantamenio de to-
dos OS predio.s da cidade com meis de quatro andace.s, a fim de raanter,devidatnente eatalogadas, as informagSes referentes a cada
tim deles, o que permitira.
Geralmente. as contribui^des do^ empregados para o piano de be-
nejicios de um fundo de pensao
sao escalonadas do seguinte modea) uma pequena taxa ate o menor
mas, 0 que realmenie foi
Perfeito.
ate hoje.talvez ainda naotenha atingido os limiles mi-
Sera anotado tudo o que 4'/ respeito a existeneia de
^^luipamentos para com-
bate ao fogo, como hidran-
nimos de seguranga
Seria nccessario que os
Codfgos de Obras e Ei ba-
caixas d agus e man-
nisrno. tinicamente locais e
Kneira?;, Esta sendo tambem
a cargo de cada municipio.
•"adastrado. por predio, o
fossem otualizados. de ma-
^iaterial com que foram c^xocutadas as construgoese «tnda o numero decriangas
goes, como complemento de lei.s (ederais e esiaduais. o
neles residem, as pes-
iiso obrigatorio dc malerial
idosas,osinvalidoseo.s •"^'cepcionais que deverSo
incombustivcl e a construcao de escadas exfernas.
cial por parte dos bombei-
alem de outras medidas. 0 trabalho do Corpo de Bombeiros de Piracicaba,
t^eceber tratamento espe
durante as possiveis operacde.s de salvamento.
Outro trabalho eomple-
neira a ox.gir na.s conMru-
segundo sou comandante. lengnte Hugo Massotti Ju
iientar. que serfi levado a
nior. '^e bast:inle audacioso
los da cidade. Assim. se
e nao existe no Bra.sil nada parecido".Qiiafido ofogo se espalhn.poucosminutos po-
gundo o comandante da
dem ser defisn-os para au-
J^feito ainda este ano,^ o da Jocalizagao dos predios al-
^ ompanhia de Bombeiros
mentar o numero de feridos
Piracicaba. sempre que bouver uin chamado. as via-
nu de morlos. alem dos pre-
juizos maleriais. Em Piracicaba, tudo in-
^rao instrugces sobre
dicfl que a racionalizagao
biais rapidez pots nas plan-
rtendo nponas que O-s dados
mais curto. Sera tam-
bem previsto onde os carros
co e que as coniplementa^oes a
necessidade de serem evitadas ragedias ide.nrieas, feito desde aquela enoca
da cidade, dividida per 'onas. e,stard indicado o tra-
we oniello, resiitia de asperios ecntco e social. O aspecto tecni-
autoridades destacaram a
cm caso de incendios, um
^mo chegar ao local com
/:w« progres.uvfdade. segundo
draus. Naquelas ocasides as
atendimento mais rapido e
Uras imedialamente rece
A CONTRIBUICAO DOS EMPREGADOS
durante o coinbate ao fogo. Ainda estao ha memoria de todos OS incendios que abalaram Tiete e Jaii. ao lado do Joelm* e d;> An-
sera cada vez maior, depcnore em fase de colela per-
manegam aiualizados. Como sempre. mais vale
prevenir do que remediar.
"Overdo ficar estacionados
valor teto do INPS (7.436 cruzei- serem pagas pelo fundo crescem ros aU maio); b) uma taxa maior bastante quando se passa de uma mcidente sobre a parte do saldrio raixa de saldrios para outra; o as compreendido entre o menor valor pecto social e que a maiores ren-
'"•EPROOUZ IDO DO 0 ESTADO DE SAG f_A^ " lO-Ob-77)
aas devem corresponder contribui(14.872 cruzeiros atS maio)- c) ^oes C'Tescentes. Para as empresas uma taxa ainda mats elevada aci- cufos <ontribui<;des totais foram assmaladas no Quadra /, uj laxas ma do maior valor teto WPS
escalnti/trin^
do oolMo
At6 o menor valor teto f, Entre o menor e o maior
c-.
Elotrot
QriiSii. 1,85%
1.75%
valor teto
A Acima do maior valor teto .
3.5 %
4.40%
6,5 %
7,50% .1
(RRPPODUZIOO DA REVISTA VISAO - U9.05.77)
BT ,4n4*Pao.Q7*T6.05.77
Conferencia sohre
Ultimo golpe quern paga e 0 seguro
se^uros em Londres
. Num !ev.nnr:i„.r,.,f..,
1, ..,
Instiii,*
zacao pelos dois naufragios.
'^rente^ -^^^nvamento parcial. rc-
Nos dUs 09. lU e n de maio. scrS realiz^ida na In-
glaierra ump confer6ncia sobre "Scguros e Ressegiirus no
Mundo Arabe". Uma empresa brasileira estan'i "presente ao evento, a VERA CRUZSEGURADORA S.A.. atravfe
cinco aiio.s, o
'IRfi, ^ 794 e 8n
Rcs.seguros c!o Brasil mllhofs 335 mil
Delog u,. Pcsca ^
de indeniEa(;6o.s com 14 barcos de
tlas pei-x^c;,'" emprc'sas inceiuivu^ida "rj' cnuo el:.s o Boa
do seu Diretor Executive, Sr. Dionisio Leahy. A VERA CRUZvem ampliando constanteinc-nte sua
Carina -^mprir 4c»^^'4
atuagao no exterior, promovendo continuos inttrc^mbios de -'know-hew" entre seus t&nicos e tfecnicm estran-
de Santa Ca^
®xige)ncias de seg.t-
gdros.
Esta ronfefgnaa € mais umaoportunidade para dar prosseguimento a sua pditica de expans3o.
<^0 Poi'to de
^ostodp
9o dia 24 de
Ciiicn i' (RRPRODL'/IDO DA GAZETA 00
ultima via-
aepois. as 3h da
dS^otiou a tripulatao loi - cntbarcac^ao. quc logo
- CURITlfiA - 05.05.77)
inr..,
Ci
causa do nau-
®^bido da calafetagem exlgcncias nao
^Om
4?°'da pif 5, ^iisa .^'cou c
'> Pesqueir
0
O Trtbunai de JusMf* de Dl.strlto Pe-
dcrfci. apreciande agSo de cobranca de iicl» dcnte p^s.y:-al, rtsconhecor.aunaidinldadc, a lraproce<l^-n< la da lywtu'.ngao, ct^ncio em yla. t« A oompruvacfiO do qua o #<^'unido era
4c:.enefvle?x'.M ,ou acr'nvndas, dlrc'iamente
on Inrilj-fttamente, poracldentecoborto "A'j-
Mm -^ndo — coTitln.iou a j^^i-untdorn — p:'r.n quo 6urja o dlveit^ h r re.'p-cl'.va iiKl.-n./arvo do seiruro. wnia-vj nec-.s^iria a
portador de dofi-.vi crdii'^ a cnttTior ao to, QUO fol de car.iWr d'-vlciOoO, nau cMbendo CO r;c», por coiii.^'^TuL'Ce, a coberiu.ra !?eeuritirm. A aoSo lol prop<.-.ta conir.t 'i.ma
rartova »^'b a
de que o .^oyti'-.ido
par'wCiriS"* de uin conirato de seguro c'-p vida en;.'ido vlMrrr: do acdeniA do L'aba;ho e. em ccr.-seqi.-.ncla, t.or-
n^ido-se Incupaz drfSniLivame;;?® -ja-a o ex-.-fv-lclo da.'' ailvldiidi-s p'-ofj.--;onat.s. do que
a v.-'T-o,-
^Pareip H
V
^iie ^ caus--
l,?^^hdD Z?
oeorsenc'.a, n.-ovada « con.pm-
V'um. de nin acideidy t> ./a., tlp'co. cwn
Nr
sidi
\ ^^0
do
_u:acu,ri,-.tJc;.s e c.n.x.,:,..,r.,!af. nrrdan-ef,
i
ror M ;:6 P MldCi'iu.as
'iSK,". -j-si'. i>, 1)0 W ;( ,;:urad{r, ""1
- uc uxn.^ i«sio
yo , V.-! a a.iiora da
ins'.an.ia fo' 'arcb forn« d.
A .scgurrtclora, eo contes'.Br a agao. Jn« vooou em m-u favor dl-p'i.'-.lgoi.'s coti.itanrf, do c^m'.raeo de .v-fpiodo tun qua!'. rsTm r.o cono-uio de acideiiie po.si)&ra OS fins de ;:o,!ruro dc A?, as d^enca5,
tpo j.
01)
'
o-"or
puo
toJris
X,Na■
pt:"'"-
dos portcs. como foi o case du
depois dele concluido. o remete ao tribunal. O processo e julgado por dois juizes, bachar^is em Dlreito,
motor, consertaram-no para que
nada pudesse ser apurado no in
dois oficiais da Marlnha; um enge-
querito.
uheiro naval: e um tecnico em Di-
OuMo
relto Administrative.
motive
para
'-'"r
O diretor-geral do Tribunal Maritimo, Sr Gilberto Goulart de
co das penalidades ;pguis apUc.t-
Barros Filho. disse que mulLas em-
das peio Tribunal M.'riT'.mo. as quais variam de simpirs adve-tenc;a ate multas no vi/tov de 20 .salArios minimos e cassr-cao de p:-
gi.su'o da embarcacao e da carta
Direito Maritimo.
do comandante. No caso do Bon ridrt. que custou ao Inslitxiro de
"Miiitas vezes. vamos proem ar
embarcacoes entre si e nada nos
comunicam. Nao podemos tei um
A pericia.
^ verificou
e.stado. O clelxuu claro
com 0 naufragio sendo considr-ra-
i-QS Filho. - "Elcs negociain as
Ma-
^fibunal estranha-
550. 0 Processo iT^ 7 073
gado e nada encontramos " — dis-
empresa. No
"sem que
^ nada com o as-
tr^s , ° -Negfina iniciou a f^
d- otv-.
2
de embar-
^^dhia de Pesca ® do do fiegrina, Regina, ceCe-
de
Iiideniza<;.6c>
controle sobre todas as armado-
Segundo o levanlamtnto parcial. o IRB pagou mais de CrS 7
b Tribunal Maritimo registra diversos desaparecimeriws 'de bar cos de pesca. Os funcionanos dizem que recebem apenas a comu-
milhot'S de indenizacoes a empre-
6as de pesca. por acidentes em 14 embarcaqdts. conforme demonstra u quadro a seguir:
nicaqao do desaparecimenlo dr BARCO
^^atos, navegava
Confrio Marsodeite Akashi Maru n.» 5 Santos Maru n.® 3 Ipesca t Consal VI
Cibradop 8 Krause 5 Mocinho
Forty M Delmar Vtll
Frigoria ii
Imperial Mar Boa Vida
depa!? - .5.05.77)
diciQ ih^^auRbe t!i?^da '^be'io
9uando foi ^nare de en" barco contra
7l^«- da pratlca. o co-
" 0
^
Regina
naufragou
s dcorr ^°dipanhia de Pesdo mesmo dia: ti- 2 _ ^qy,, ^ de 1975. Os barcos
^by^brirta 5 e Santos Maru na costa do Rio ^ do em e a empreaa rece-
inoeniza^ao
empresa
Cr?>
1 000 000.00
Cr$ Cr$
500 000,00
Ipesca/SC
C.'S
250 000,00
Ccnsa'/SC
CfS
800 000,00
Cibiadep/RJ
Cf$ Cf$ CrS
595 010,50
Confi'io/SP
Tayo.'SP TdyO'SP
Krause' SC
SoInpar'SC Forty RJ belmar/SC
ind Com. do Fno/RJ
Torquato Pontes/RS Babi'onga/SC Tayo/5P
252 578,57
450 000,00
CrS
103 925,73 800 000,00
Cr$ CrS
500 000,00 788 730,00
Cr$
520 000,00
Cr$ Cr$
295 550,00
Cr$
7 335 794,80
480 000,00
TOTAL
perder tonaufragios de
1^
a.'-quivur
um processo e a causa jortuUa que livra o re.sporiRuvr; pt-io bar
do "caso fortuiio'.
^ encalhou.
''^'■cito de destt-nu
.que s-.-.'am as ca?i.-A.'?, aHjda quc provo'udas
(r'rp^'o;;Dzino DO rsT^o de
/ipin'fl. da Pescomar. cujcs rcspon■savei.s. logo apos a explosao do
Qocs. A capitania do porio oudi.'
se 0 Sr Gilberto Goulart de Bai-
Salvaterra, no Pa-
o.ia!;:nufr
• f- m.U'.-HiB f: nnlvio- nn
houve 0 acidente abre inquerito e.
nauiragio ou de acideni^'S nao podcm ser apurados p:4as capitanUs
q^ando motor. O
Trim ^ alcgou que aos . • ^nal Maritimo,
^\h^-
::
"'••vro do
varioR arquivamcntqs .di- prccfssos. geraiiif.n'e porque as causas do
Resscgui'os do Brasu CiS :i»5 mV,
seguraiiQa
t
do over.lo .
No.< ac6r.di\oi; ,dO tribun.'i!. hi
df 20 loneiadas que operam no litolAl c nos rios brasiteiros," n-glstra todcs OS acidentes com embarca-
b! *^^0 f.J^^^®sentada pela Pcs-
a sua ap<x-:-n;^f,rla. O aut-.r
rru.'d-.ti.
Arqui^amenlo
,0 Tribunal Maritime, onde sa'j insL-ritos todos o-s bai'cus de matx
Pe.scomar,. ao
da. B^xO y'e.ueo'j c p.as;.Mf;-nto <c .seguro, Cr:- -"5
Julfjamento
nos arquivos o registro de um bar co de pesca acldentado ou naufra-
do A ^'^nipamentos de sc'^®Ie.'3a estado.
i^'^a
q'lp • irr.bfni prev'a a invai'.cie?:, no va'or {;<»
sao encontradas.
Val-de-
da embarca-
;.ubJto. vtot-rio
',HrvV,.', : r-'nVi^T''^
°
pulaclo a bordo, qus nunca mais
das como armadoras e nem sens
em
inaeniza^aoi
pmharcacoes em em alto-mar. alto-mr.r, com com tritriefnbareaQOes
barcos constam do regi.stro do tri bunal 0 que contraria o C6d:go de
dezembro de l971.
BeA^-
=7fl ^7 rf/ inripni-"
presas de pesca nao sao rc-gistra-
^ ^Uti'os casos
Doen^a cronica,
r;-^
beu Cr$ 752 mil 578:57 de indem-'
O levantamento referc-se ape
nas aos cinco liitimos anos, depois
que 0 institulo de Resseguros du Brasii impd.s as seguradQiras a obr: gatoriedade de assuinir a pai'ceia
de 20% do risco. calruhido sobre o valor do premio. Ate 1972. a.R seguradoras tnins-
feriam ao IRB o valor total do
risco Embora disponha dc estatistica.s exatas sobre os sin^tros pe los quais pagou, o IRB nao destacou OS referenus as empvosas de
pesca incentivadas pela Sudepe. razao que impediu uma pesquisa abrangendo os 10 anos de incen tives 'sea is.
\)^y
(PEPRODUZIDO DO JOPNAL DO
~ 07.05.77) RI. W*Pa9.09*lb .05 .77
"Pool" de seguradoras
AT A S
negocia US$ 40 milhdes SAO PAULO <0 GLOBO) — 0 Gesb iRrupo de Empresas Seauradoras Brasiloi-
rasj. criado ha doU anos pa ra operar com resscguras no mertado externo. dever^ fe-
guros que o Brasil paga no
exterior sao hoje inferiores a.-: divisas que as empresas nacionais estan trazendo do
mercado exiprno principat-
•end&ncia das grandes em presas em rep.issar para terceiras
parle dos
do segurn conlmtado com um unico clienip",
char esle ano conlralo? no valor de 40 milhocs de dc)-
mente alraves do JnstUuio de Resseguros do BrasiJsaiienlou Snuza.
larc.s, com iima expansao de quBSe 50 por cento em relaflo ao.^ resultados obtidos
loifio desta dccada n Insti•'uio de Ressegiiros do Bra-
dois anofi e, no segiindo ae-
•^peracops no exterior, o di-
0 Gesb foi cnnvtiiuido hS
Apos lembrar que atA o
em 197S. On.s 27 milhoes de
mesire de 1975, ja havia (•?••-
'p'or da Bandeiranle aren-
roado para
Uiou que a autorizacan para
da Bandeiranle. n grupo' ^ integrado pela Cotnpanhia
se spior permitiu ao Brasil
cpbrir
pi'ejuizo.s, entre os
de Seguros do Lslado de
expinrar novoa mercados e
quais 05 danos causados pe* lo /uracao que alingiu pane da Etiropa. N'ewton Auguslo de Sou7a, dirctof da DivL^ao Inter-
Sao Paulo, Re:il Biasilelra ros Gecais e Vera Cruz S---
sas carrpadas para a eco-
guradora.
nomia nacional.
nacional da Cia. Bandeiran-
Diversificor mercados
le de Segiiros Gecais, atiiai
n,2
milhoes de ddtares, Alem
de Seguios, Uniao do Segu
fidministradora do poobafir-
A'ewlon Augusto de Soii/.a
mou ontcm que ha no ex terior jm grande mercado
explicou que o mercado inteniacinoai de seg >ros icn-
para as seguradoras
de a se loinar inda vez
brasi-
ieiras e que o Brasil j5 esia
mats diversiftcado, na merii-
equillbrando sua balanga de
da em que as maiores se
divisas
"N3o
guradoras. per metida de
disponho de dados estatisiieos relaiivofl aos primeiros meses deste ano, mas estou quase cerio de que os se-
seguranca. prcferem ampHar
nesse
.setor
geografiiramenle sua areade aiuacao. "Com essa estrateSia — explicou — hA uma
ATA NO ( 73)-03/77
>'l detinha o monopdlio das
doJares q!ie o Rnipo irouxe no ano passado para o Brasil, apenas cerca de 15 por cento foram devolvidos para
o Brasil
CTS-DPVA1
rlscos
de 0?.ns.77:
seguradoras atuarem nes
IISl^DPVAT-LIMITES DE RESPONSABILIDAOE t TABELA DE PREMIOS - Em cumprimento Executive queJ^■ixcu em ]~i7ClTr'virgula tres^sete cinco) n de corregao nionetaria para vigor a partir de 01 .05.77, sugerlr a expedicio de circular ac Mercado encaninhando a Circular SUSEP -
aumen'.ar o volume de divi
Senn *
29.04.77, que ajusta os valores dos premios e responsabilidades do
DPVAT.
No pidsiino dia 17, o pre-
(770.415)
siden'e do In.siituio de Resseguros do Brasil, Josi Lo-
de Oiivelra, proferiri uma palestra sob seguro na cxportajao brasileira, pro-
C R I - L C
niovida pela Assoclacio Comercial. Apds a palestra ha-
ATA NQ (74.)"gZ/jZ
verA del ites com os exportadorcs.
^.§s_^de 28.04.77: !d
- Rezende .- .'7 RJ -■ Reno' ^^luica do Brasil 5/A - Rod.Pres.Dutra, Km, rvm. 135 .^—""""""" "
(nfrppODuziDD Of; n
^
®xten<;Ar> r|o pnr extintores e hidrantes - Per unanimidade, apro abaixo, pela existencia de extlntores e hidrantes, pelo prap
Qh^'?'=o) anos, a contar de 15.12.76, devendo ser incluida na apolice a c au
1®^ Pr^..:^''9atoria de de "De<;rontos". "Descontos", conforme conforme determina o subitem 3.1, capitulo IV, 21/56. do ex-DNSPC:
Hjdrantes
£Uf^
ocupacao/protec^o
DES CONTQ
CLASSIFlCAgAO
^^>46,49,50,51 e 59
A/C
2 5%
3.11.1
5'5-A/E,6,9,16,17,25,26,31 ,32, pd.35,36.37.38.39.40,41.48 « 52
B/C
2 0%
3-11.1
J'2.8.13,14,27,28,30,34,44,
^^>29,47 e 53 ^•21,22^23 e 54
A/C
15%
3.11.1
B/C
24%
3.12,1
3 e 24
C/C
18%
3.12.1
^endo negada por ser atinglda per urn so jato d'agua: A/C
3.11.1
ntores if"'
^sconto de 5% para os riscos marcados na planta com os n9s 1/5, 5-A/B, '0>21/24,26,47,48,53 e 54.
BI.404*Pag.01*16.05.77_
8-A- - Ccm. 2 - EXTENSfiO
Ind, - Es' rada drs Bandairantes, 2.487 - Rj - ConcesPor'unanirr.Vdace. aprovar a concessao o
conTTHr^^ (.cinco por cento) oela existerda de extintores, nara os
es
riscos
2(10/20 pavi.ienios;, p'avi.ientosj, 3, !I^^rcados na na olanta-incendlo olanta-incendlo com com os os n?5 nOs !"" ,- -2(TV/2u p, 4, 5, 6 e 7,
a'j H i drdnt6S PLANTAS
ocupacao/protecao
DESCONTO
60
A/C
2S%
26-A/B,43,47-B/C e 61
B/C
20%
55
B/C
P^lo prazo de 5 (cinco) anos. a partir de 03.03.7/ a
classifica
-
na ap'oli^.e a cleusula^rigatBria de :8-c-scontos;'.^conforme determi.a c once a ClCUbUtr; uur i^a«.ut i j ^v-
"
T X-, ,,-r
J
nwcor
^^bite m 2.1, capTtulo 3.1 , capTtulo IV, da Portana nO 21/56, do ex.DNSPC.
■"
nJi£]l_do Brasil $J\. Ind. e com. - mv.
(*) 20% - 30
(*) Por precisar de mais um lance de mangueira. DBS.. M present© resolugao cancels o parecer ja emitido atraves letim Informativo nO 398, de 28.03.77.
Por unammidade, aprova_r___^
desconto de B% (cinco por ciHT?T, cor extintores, na planta-incindio com os n9s i/l-A, 2 e 3, oelo prazo de 5 (oioco) a do m ^ partir de 02.05.77 a 02.05.82. b) Por unanmidade, aorovar a expnsac
(U^/'
02) Milplast Ind. e Com, de Plasticos S/A - Av. ^arnP.itn Je MilTcias, 51- RgllS^ e Extensao de Descontos por Hidrantes e ExtinTnfe~-">or unanimidade;
OS descontos antenores concedidos por esta ComTssao, bem como, pela apro^^
H
beneficio oara os de n9s 1-B, 1-C, 1-D,
5. 7 q , ilrpr'^dr^seGurr
atenpao da licer do seguro ... . chamara , P5raVLtO-25-82. C).) _ Por unanimidade a oor I"TTntorls cento) , oor extintores OS
dos demais descontos pleiteados para as plantas mencionadas abaixo, pelo ^
^Pli carao indevida do descnr-uO^de 5% (cinc 5, 7 e ciscos marcados na plarta-'incendio com os nOs 1-B, 1-C, 1-D, 4,(700.356)
de 5 (cinco) anos, a contar de 16.06.77 a 16.06.82:
PJSCC_
PLANTA
PROTECAO
2 14
20% 24%
3.1 M 3.12.1
14-A/14-C
Mansa i&F'ica Vclta /^y^as . 1420/2000-Barra vcita Redondo Redonda S.A. S.A. -- -Strada -s.rauo Getolic act m .v ur-an^mdaae --caorovar a corces
SUBIfEM HIDRANTES
24%
1-Intermediario 2-A e 14C
si Si si
1(29 pavimento) 2(terreo e 29 pav.),5,n/13 e 14/14-B
,
d 'iTo
gaT de Desconto poi- txtmtores'~-p-piCO por_cento), pela existencl? de extintores ta-ircendTo com o nO 19/69 pcvimenlos
de 30.08,77 i 30.08.82
d
p q5g
ti' ^ ^tscqs marcados
n.
.
,
^FTTscontos por Hidrantes~Tn^^)^|^lm^^ centos abaixo, pela existenc^a de hidrantes "001^ contar de 23.07.76, data do pedido cia iTder'
ce a clausula obrigatSria de descend
pTtulo IV, da Port^ia n9 21/sr>/do ex^ONSPC
C
.
concessao (cinco)
^
^
«
SUB ITEM
PROTECAO
3.,11 .2
B c/C
3.11 .2
A c/c
3. 1 1.2
C c/C
almentel almente).
re
. r. ic /
T
as Sequradcras - a) Responder ao
nhar o assunto a Di^etona ca FFNASlG para apreciapao.^^^
Assuntos Fiscris e
^5, ''C Carl
^
«cao;, j, (s-ifi, prcteceo) e 34 (protegidO
.. .9^""etona
.-. Abta,
n,,a a taft CAFt", em em substituipao substitdigao ao ao
° Pacheco DaptistaAntunc Pen-ra da .Gmeida Mlho pa»a a CA , . de Mcura.
(740.874)
Circulacao d" Ile-tadorias jrosJ^edosd^
apresefitado
4^ Internacio'.al de Segoros, e encannnhar a Diretor V "4'^ juntando cohe fLdnn London 3Unta_ndo^^co-^ do ^Catoria. b) Responder a carta ''T'T-ho d( ibe London Assurance As n'3nQ/(;Q\ Pa rece 00
05) Seagram Continental Bebldas
corito por ext.iFToreF'~To'Fu?
—
ToTTTelFiHTl^na? de extiri TA n
"-m. 135
com OS nPs 20. 30. 60/64, 80 To )?o' ?T,TT"TnT' 1 anolire a riaijcuifl nh^-in
^
.
df-S'IontS^de b% ("nco
anos, a contar de 08.03 77 data dn no/I-a t f-
1
<
orazo de ^
nedido da liae>", devendo a mesma ii^^^
' ... 1i, ^Ttul^ capituio iv, V oa Portana n9 21/56. "Descontos''. do ex-DNSPC. conforne detennina o
reaulando
^ d^a I no riw. qualquer ^Sstj^t^'^^ndo qua a "TATpte^ce 1
b) Encaminhar o assunto
G 14
b) Negar os descontos por hic j-ante'
F
06.05.77:
^3-1'
18, 19. 20, 21
10, n, 17, 23, 30, 39, 40 e
A
ATA Ng (75)-04/77
Q
PLANTA N9
I 'drTaueTnte/devendo a mesma incluir^ na
ne^S'
C)S, pelo prazo de .(cinco) anos,
04) Asberit S. A. - Avenida Autonovel ClrK
1, 2, 3, 4. 5, 6, 7, 22, 24, 35, 36 e 37
t'
? cliusui obr? ct5ria i. "Descontos';. conforme detenn.na o . (//u.Joc; m , ^'0 IV. da Portaria --P 21/56, 21/56. do ex-DNSPC.
(1203^^'
03) Xerox do Bras 11 S.A. - Ay. Rcdriquec Alves
12. 13
3 (10 e 20 D3vim:ntos), IC, 11. 12 (IP e 29 oavimentos), JJ_( 1; e
^AiK:rC''tar rU -ir-1^ ..1(19— e 29 ravimentos), l'^--v.,A e 15, celo prazo de 5 (cinco) anos . . ,
^
BI.4i)4*Pag.02*Jbd
r
UC
bcywi »...iy-5
,
.
J
acima.
^rl'C'iT^^ldrial dos Securitarios do Paran a - 1977 ~
55/77 de1^:D4:77;'WSTri^Hi:c do Parana. I'^Fonna^o que u
P^caEmpregados 0 perTodoenideEmpresas 28.03.77 dea Segjros 2/.03.78,e lapitalizap 0^ . '^dicado dos ^smo no Boletim Informativo da FENASEG.
^
g Publi•
B1. 4u4*Pag ■T.3*J^^O_b^/_7
c T S A P
ATA N?_(_76 ).02/77 Kesolucoes de 06.05.77:
Cent
0]) DTSPEhf^A DE MATRTCOLA RK PARA ('npDpTATf r,p .-np p.,..
llTUaTT^
9^Si^nl|itnaT~- Baixar"o"^ro,ces^^em diligencia. para que a requerente proceda
- Sf
te-^®5^^htes alteragoes: a) emitir endosso cancelando o topico taxas constan » I 5 UCIIl ^Ulllw I s OlI^W I wl I V • I » 1 " J brandClO ^a ^diferenga bemde franquia a partir de 01 .00.75; b)f emitir endosso coHl-fQy.ftn^'3 Ancomo r\w.i»im-i r-\ existente AVTctontO Hp acordo aCOrdO COm as 35 taxas premio de com a serem aplicadas
COM VIDA EM GRaFO; ^ ere os termos do oficfoliqAOO. FE.NA^Ig-1365/71, dc j
n
MarTtime
Vr.—
^ cada enibarque, desde 01.09.75, ate a pr-esente Ga:a;
02) LIMTJAT^DL^WJS SEGURADOS de ACIDEIJTF.. em Vist^ que a medida vira benef
c) substituir o Q.T.E. ^ Jte do orocesso dot outre atualizado, fazendi) constar do mesmo a experien ^^^stante
V"*
uma situac3o situacao de fate, fato, reiterar 3 dDirotori ''^"r;"-pVsesurados ^e reRularreRular nr no no' 07.05.76 a ^ 02 Jlretoria nnoe,-a, „oo nossa®. soluroes de 05.09.75, 07 76"" a nolnitaran pacao contida nas n"®® jido
ao CN,SP nara dianena^r a nn^'l!.
de ser formulado
'
04)
^.^ somente dos ultimes cinco anos. excUiindo os d'dos atinentes as subsidia (761094)
conforme disposto no Item 1.8 - Cap. I das no-nias vigentes. (7610. ^ r?2^ndGstriasr—^QuTmlcas r—-^-i—T.r-:r:rrrrn^-nl^ir^.X'. Texteis S/A. - Tari iaLSifflcial - Transporte Ter■t^tre - ^rrrTTnnnupnta oor cento) sobre Rh
'^AUitr Idb
UUHll iLdb
lUALClo
-J/rx'
i.,
T ■■—
,
■
'
^
\
T '
art?T - ^i^BSiiiairTWnTH W-To-diiTonto -SiT^f-T^nquenU por cento da Tarifa Terrest.e, pelo prazo de ;io:sJ->) anos, a partir de 01 score 1.77
03) COBERTURA DE SEOUKADOS OIA- EXf::RCEPi ATTuTnAr.r-o . ,
riencia das Circulares da
—TrTT:~~r^'^^^ AERONAVES.-- a) vamente; b) Dar ciSncia ^d definicSo ® lo.Ua:.//, U.02.77, resP®'^Je defin-'rflf anrooo,-'.':! e »• Acidentes Pessoais (CPAP) .^o TRB ^ pela Comissao Permanent® rao aerea: "Por ''•■aveearA""i-"^ ijnhas repulares de Por Unha Repjilar Regular d- Naveenrio ^
Aerea ent-Pr,r?«-c.«
... entende-se as linhas
mesticss de nortP
Z
embaroues efetuado: pela firma om ep-nraie.
05) r ■
Brasileira de Fsloti'A^^c^- HiS^/dl08RAS_^:ifacjo^pecial:Trans "do ofici 0 dEIEC/SESEB n9 231/ CMb
06)
T^T-jgil^jiOnteTna'Hiin-d '^^ •047777
Elitricas
P^lo nr.
esclarecer o mercado e diante danuela def' ' ^ ^ssim^ com o se enquadram nas taxas da Classe 1 da T ®sta Comissao entende d VASP, CRUZEIRO DO SUE e TnAKSBR.^SIL■ trlpulantes das empresas
0?)
0* cionais se enquadram nas taxas da Classe 29 . '-ripulantes das detnais cmpre^ ^90^^
04) ADOCAn OE_PR£^g_^MT^_Ej^SECUROS FRACIONADOe r,-.^
um premio nunimo deve ficar a criterio de cad
05) .oirotorta de asststEncta sociat. do EXERCTTO
resposta superida pelas Cmiss'SirircnTHSr-an
mo da decisao da Diretoria, de 28.04 77
AJ S T c R
.-
ciencia do assanto
I dt
I I gy-g^
cooT.en f oto
(770006)
Terrestre - VirifaCcO Evfcia - Transporte • = I'il, TiT7"i"v:Bu'IT~3e T T3Tltr^centesimos por cento) ,
3xa
efedois (2) anoSt a partir do seu voncirento, para os embarques (770094) firma em epTgrrfa
a titulo precan) da ta.-^^ndmau i ae
oc embarques efetuados por um oerTodo naximo de pela firma err epigrafe.
..
entende que a
t
^ aprovagao da
-
or'e Terrestre ~ Recomendar
a
Restac da Consulente e inf
Uoi iu«s:.
v
»
.
P
.
g, gr 77
(770292)
l^r
e
'^da/Acidentes Pessoais <
c
iS% fAa!23ic5p/i^^ S !? Te,,"?"^ao do desco-ntOST^uarenta p
^
9d o
^ em eoTcirafe. competentes. para os embarques realizados pela firma em epigrate.( 770315) '^'"estre , pelo prazo de um (1) ano, a
C T
-^lAJjg- ( 77 )-12/77 Resolugoes de 04.05.77: 01) Light Servigos de EletriciriariP r/a
t....-.
Internaclonal - a) Recn?B^,ir;r-r~f~ prazo de um (1) ano, a partir da data a c servadas as franquias da Tarifa em uinn vianr d.
-
_
pelos orgaos compe t ^ ^
provagio da taxa aerea de 0 W tZTl' rem ao mTnimo exigido na rPTE°* r\ dosso cancelando dosso cancelando toda toda aa tarifaran tarifaran i1
epTgrafe;__ b) neg^ ,i ef-
volume dos premios ,g ^ g ^ a requerente, a emissao g
conforrae determina a Circular PRESI-06SKanS-?3/76' 02) KODAK Brasileira Com. Ind
I tHa
t
x
T^comendar a concelsaQ"''gOi^-^-~i|^^
(P/
Especial - Transporte individual de
-
r
.
(7 ^
"
'
da Tarifa Terrestrp nai^ ciesconto de 50%(2)fcmquerta por cento) sobre P^azo de dois anos. a oartir da data a seWW DGlos orgaos oraa'os competentes, romnpto nfl. para ^ ^ partir data ema peios os embarques realizados pela dafirma
B1.404*Pag.04^
B1.404*863^571^-—
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EOer . acao nacional das empresas de i]
''Uros PRIVADOS E deCAPITALIZACAO ^Et2RES_EF5n^
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- CaiZoi AtbeMo Mender Rodia . - AlbeAto OMOaldc Contuis.n-tA.no de. A^aujO - Sejiapkim Haphae.l Ckaga^ OM
^^ttmlc - N.LP.0 PtdA-SiAa P-Uho 20 . iiartU.€caA VlzzaXX.o
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BOLETIM INFORMATIVO ,
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^ejtianaX, tdltada peta f-O^AScG
7^'^-~^^E:£^PcteAUEL - Canlci VfiQ.dsjii<'(' bopU cfa biiiz b
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(Rca. M-T. nQ ?2 ^901
" Mo'U.o VlcAoK (Rca- M.T.
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- Rua Seyiadox VoiUat. 74 - I3f 'VM.a oencuia'a t'«/M-uo,
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Tg^j.; 224-Z07S, 25Z-7Z47 e Z42--63«6
JaAiAxo-^ 8a«A
Mia /t£gM.ttado no CoAio-ixo do Re^Mi^o CUW cto
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^^■4-to e /n^.tfcA^o p-a rtWASEO
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liOLETIM INFORMATIVO ^EDERAQAO nacional das empresas SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO
^Hoix
A 405
Rio de Janeiro, 23 de maio de 1977.
RESENHA SEMANAL
» h ^^9UhH
P^esidente da Republlca, na ultima quinta-reira, «o v^unyrc^^u nau
^
® ® projetSrarsociedades seguradoras, autorizadas a operar no ramo tambim au^orlzadafa operar nos pianos de previdencia pnvada. ( ®deto-de-le1 o-de-le1 na segao secao do Poder Executive)
Si^
Oficial" da Uniao de 28 de abril (Se?ao I. Parte I. Pa?- "
wmucrni autgn^aud'i
a
upcnsii
P""
V^\ 2 fin» Pof-taria n9 200. de 26_de abr1l. do Ministerio da ^ *1,55)9''° Tesn ° acrescirao referente a ''*'"®^®"f,'''n"^oofiriente estabeleci K
Macional-Tipo Reajusta'vel, tendo e>. vista 0
Ao mesiao tempo, fixa em Cr$ 200.45 0 valor de cada ORTN. tendo em ^®Ha2^^crescimo.
de segeros Pri.edos d;»"lj»" ^
•
2l5!
abnl. Na primeira, a SUSp aprova OS ,J"^^'•"5oes aprovadas pela Circular SUSEP n? 14/73,^a sequnda s^gunaa Circu-
de responsabilidade e os valores da tabela oe premio
Circulares ja foram reproduzidas no El "■
N?
de 3partlcipando a 7 de outubro. seguradores de J'g^j^seguros Privados da 10a. ofid'al, que Inclui con EEUASK. publicamos a.sinopse do programa^opciai. -
U P*"0"unc1adas pelo Presidente do ' . fenASEG, Sr. Carlos Frc >es H SUSEP, Sr. Alpbeu Amaral e o Presidente da Kg. da Motta. e* t>
J
— •
encamirhou Ib^lj^^^endencla de Seguros Privados .^7y*>.^^e J.- - ^^^nAnto
FENAS^G 0 ofTdo DEINE/OD,
a partir de
aT slstematlca pre -
Incendio, Inclusiv
I, Parts II, P#9' ^ A do^s4'"h2 °f1cial " daSuperlntendente Uniao de 16 deda maio {Secao SUSEP aprovando, p-t,p-fos do das pai^cer Condi-
(fls. 24), as alterapoe. a Clausula S.Riscos
°
r? ° Seguro AgrTcola contra o Granizo para
®
Coberto| daS con^^ ^ 1977"
atraves do ofTcio OETNC nP 35/77, de 11 de marge de 1^// .
I, ■• I
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^'STEMA nacional de segoros pmvams
•>
V
SETOR SINDICAL (FENASECD DtRMTOBiA !•»/.{
m .fio (85) " 07/77
't . .ni'Ai
J y. 05.77:
or" diliaincia a ror.issa-o para realirar e.tujios '^aisJeUlhades sohre a cn esiunos
lilcll ls
UTOa t
-.v-c -
<»
Cji
arin,'.? ? '""seectivas condicoes, examinandu a m;!tf»ria en conjunto con o nrocesso (750872) '
do TRR
a suoestao da seouradora e irfor.:ar oue 0 assunto sera" subn,et1do^^^^ao decisSo da Com1ssa-o de Assuntos Fiscals e TrabalhisUs. ^obre^^cordo
W) .
«os securitarios do Para.
kr'ddar o s.. o •■.u 'star
"t.
t •
nara a'romissai de Assuntos Fiscais e Traha -
Guilherme TosiSr.Neto para a Folco. ' en substUuigao bUDstnuigao ao ao ^r. Victor vK.u.»f de uc
(74uf!741
f ^ t. /.•! a rT«;iir en suhstituicao ao Sr. Candi~ Tneas Carvalho SiWa para a CiSiLi., (74087^1 ^zorio. .
^aniAe S De,.
Al^fLo^rr^u^fd^^ilvre-ollter Ferestrello de Mene.es, -spect,va^5^*" . - da. Inpnjnsa, arot-ra do Droleto Hb criagao de urn 9uro conK do noticiario ^ ^ ' (770466) ae passagelros pela Rede Ferroviarla Feoera . f«aaayeiros peia "cuc icr
flK^Dsih-j A..
•"
AAin Ha Fiors, no oAntfHn sentldo Ho de cor ser ;»hrpv' abrevMa-
?
^ ind companhias de seouros o apelo da m n:), ^crigao de deleqados a XVI Conferencta.
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A A
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Rodolpho da Rocha M1*"ands
(761074>
- A onmn Hp TrabfllHo incumbido
°
^^Uai f ?clantag6es do PTano^do Contar das connanmas
de
de Sequros aos oreceitos
(770127)
das Sociedades Anonimas.
a atribuigao de estudar e ^^ppi^s^.TundofdrPM das entidades de previdencia privada (nontepios.
re
If, -"i-es;. Of, '"antes). lAri'^'ar „ . , , • da prESI-016/77 seja prorro '4^S por solicitando que o inTcio L estudos que v1sam a elabo^ 'Ad*" dp dias, tendq em vista naz de evitar a comnlexi" de® Pbocessamento "squema de execugao da Resolugao C|^^P-13/76dosc diterenciai der comissao. de calculo e de recolhimento (770291)
(Cortinua na paqina sequinte) oT
.01*23 .05.77
m
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRiVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) SEGURO
OPVAT
BRASIIHRA DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAtJto
^ 3 A 7 OE OUTUBRO DE 1977 - SAO RAULO - BRASIl Na presente reuniao, o Sr. Presidente feZ
acerca do cumprlmento da missao que The deleqara
J
■ Diretoria,
CONFER^^C Ij__REUNIRA ^GJJRADORES DO PAjS
^ j..
col eta de sugestoes do m^rGad^egurador para apr morar^ento das condi?
NA CAPITAL PAULISTA^-
peracionais e do eauilTbrio tecrilco da cart^i-ra d seauros OPVAT. - c do" •
Feita a exnoslqao. e a^iali adas as sugestoes - -j dOi a Oiretorla resolveu encaminhar menoriel ac .^uoerintendente oa
^rfl
ao IPB, propondo as Incvacoes fomuladas pele, da sse seqiiradora P^' poamento do citado ramo. Pesolveu ainda a D-'-etc -ia Que, em face
do Gncaninhamento do esquer'a de alteracoes, f-'cas e constltuida conic -efi
jt M
rerr
„na ^ - !>asi]e1ra de Seguros Privados. cujo tema basico e "0 Seguro Brasileiro '"'■oxinia Dicada".
9
No dia 3, havera entrega de credenclals. sessao preparato-
de estudo posterior a criaqao de on fator de acre .cimo ao limite P
(Anhei^bi) e urn coouetel no Palacio dos Pandeirantes, inlciando-se os traha ^ "0 dia seguinte.
na
de producao de cada seguradora, i^aseado no Tndice de liquidez ou solvencia da empresa.
De 3 a 7 de outuhro deste ano, seguradores de todo o PaTs reunidos er- Sao Paulo, no Paroue Anhenhi. Eles participarao da 10a. Con
u
E'^j
Durante o conclave serao debatidos assunto. concementes a
J Sreas: l)area tecnica; P) area ad.inistrativa; 3) area de produgao. Cons ^ '
agenda palestras a sere, proferidas pelo Presidente do IP.B, Sr. dose Lo*
% ' f'llveira. Superintendente da SUSEP. Sr. Alpbeu Amaral e Presidente Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta. R
0
da,
M
E a seouinte a sinopse do nrograma oficial da 10,. Confe silei'ra de Seguros Privados: 77 . SEGUNDA-FEIRA
^oras - Entrega de Credencials - Anheinbl ^oraa - Sessao Preparatorla - Anhembl
^ ^^oraa - Coquetel no Palacio doe Bandeirantee
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' i-'r 'S 'v.
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BI.405^P^'^ 77 ^ TERgA-FEiRA - Anhembt
lo, Oq
horae * Paleatra do Dr. Jose topes de Presidente do Institute de Reeseguros do Brasil
^oras - Painel sobre Resseguro ^c>raa - Sessio Plenaria - conFerencista Eiatrangelrd
Horas - Programa Social
I'l.
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iT:m-
•11' < {
U. r' ') H' ' I'* ''' *1 ^
I' 6
05.10
9:00
f. \ ■ .r m
•Jl - QUARTA-PEIRA - Anhembi
horas - Palestra do Dr, Alpheu Amaral
i X,
^E£gg^»t;adQre9
■ A,
I.K
10:00
Os Apresentadore.©, era numero de_3, sio pessoas
=°!»'i«.na5„ci. a.
horas - Painel sobre Pundos de PensSo
14:D0 horas^- Programa
Social
conheoedoras do aeaunto do painel e que
podeni
tcr^ entre si, opinioes divex-gentes ou
comple
raentares sobre o mesmo.
Cabe aos Apresentadores: a) Fazer individualmente uma apresentagao
- QUINTA-pbira - Anhembi 9:00
d.
so
bre o tema;
p«v;i;:T3."ss;;a.SL ■
10:00
horas — Painel sobre
14:30
horas - Sessao Plenaria
17:00
horas - Conferencista Nacional a ser e'etto
20:00
horas - Programa Social
iTopaganda em Seguro
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b) Participar dos debates subseqaentes.
• ,>•;»
i'. 'V ^1, •H 'X . M»
■
DOS PAIMEiS Os
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palneis assim se desenrolarao:
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(V ^
Coordenador 0 Coordenador sera o priraelro a filar, com tem
97'^0''^y - SEXTA-FEIRA - /^hembi
po de 15 minutes, apresentara o cirriculiun dos Apresentadores f bem c<mbo dlsoorrecS sobre assun
Vi^;; ly,
17:30 horas - Sessio Solene de Encerramorto 19:00 horas - Coquetei
f
tos gerais do tema.
li
2 o\
* 'Aprese^ntadorf;3
OS 3 Apresentadores fario aproser.ta?^s indivl
duals, com tempo de ate ^0 "^in^tts.cada
Du
rante essas apresentaijoes, nao serao pa^tl
das tnterrupvoas F-ta debates ou pe^^u^tas. Os
L...J
debates so ocorrerao apos as 3 apresentagoes.
Os Apresentadores poderao^
0 certame contara alrida
f"
1
recursos
-Wf,
-Udrs-..nuairrfll£er, sude., etc ) desde que audio-visual da
dados OS temas Resseouro, Fundos do "pnsao eG PrZ f-ronaqanda em Senuro.
prevlamente coox'denados com a org prevlamente
ue
9
CotifGrencia.
esmiena oeral 1)
.
.5^1^
onamento do?; palneis c o
a> Coordenador
2-3) E^bateft
1..'"
J
•'vv.A;' , d ■' * " J''VV"V >
Apoa OS tres Apresentadores, havera^aeaseo
PARTICIPAOTES
Os participantes do painel
■s^vqCVr": '
*3e debates, com duragao de ate serao os segulntesi
Os debates serao entre os
sa, bem como, respostas aa
da me-
efetua-
-4 tas
• \
ou
b) Apresentadores.
das pelo pGblico, que P^derao ser escritas ou orals, a crlterlo do Coordenador da Conferen
1-1) Coor<^enadQr
cia.
O coordenador £ encarregado de:
' 1,
a) Organizer o Da-i«^i Apresentadorea o» nomea dos comunicadoa a i^iretoi Dtre^-nw^^S®^ deverao ser 1 a Executlvaj b) Ourante a aDre«or,*. nador diriglra painel, o Coorde-
dor doe debafea
fiw. tomara todL I t
:- :r)y
^ modera
!
-m
' •
■■ \ •• 1- 1 •
;/• • '
■ ■ • ti/iv .'s
perguntaa, en-
=^laa para o br« ^amen provldenclas ,necess2bom f and to dos; trabalhos.
e! 4il5*P8n.03*b.'!>5.?7 BI.405*Pao.O^'^"'
■^3.
^ISTEIM m\mi DE SEGUROS PRIVAftOS SETOR SINDICAL
•J /S' l.
RIO DE JANEIRO ATA N9 (83) - 02 / 77
^Jugogs de 17.05.77: "n Ef
gestoes no sentido da contratacao'de adv3?iado para o Sindicato e segu-
a respoito da tributapa-p de salvados no Estado do Pio de ^'aneiro^^^^^
[i;
0?) ci-nriirato na North Anenca, nara tanto es'ar 0 0 seouro das instalaco^s do Sinrticato na i^ur
Colhi(jg| Por sorteio.
(S.087/60}
"^^ignar 0 Sr. Ivair de Paula Brito para a Co^issao Regional de Incendio e
""oa Cessantes, em substituipa-p ao Sr. Elpe Teixeira Pibeiro.
(
'^°^1c1tar as empresas de seguros gue operam no Rio de Janeiro local realizada nos ramos incendio e lucres ^^tudos da composicao CPILC. O4 ••
i
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Ha cn criacao iecer a conpanhia a sugestao da g do caroo de inspetor de quarteirao. (75100^'
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OS) da Sede do Sindicato.
a obtengao de orgamentos pai^a a r -
(750194)' < ' j *
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■' '-r'iJ-: '•: .;< ii ;sa:'«Tr
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PODER EXECUTIVO GOVERNO ENCAMINHARA AO CONGRESSO
PROJETO-DE-LEI QUE REGULA
«
ATIVIDADES OA PREVIDENCIA PRIVAPA
0 Conselho Nacional de Sequros Privados vai fixar as diretn
-s da polTtica a ser seguida pelos montepios (entldades abertas da previ^ '^'"^vada), enquanto o Ministerio da Previdfnda Social, atraves de orgao a "^0' determinara as diretrizes^ e nonnas da polTtica a ser sequida pelas fun
^®"tidades fechadas da previdencia privada). F o que estabelece o projeto®""nilnhado pelos Ministros da Previdencia Social e da Industria e do Co -
'^'"ssidente da Republica. Seaundo o projeto-de-lei, que sera remetido ao Congresso Na-
de breves dias, o Conselbo Nacional de Sequros^Privados exercera'. en V-Vr---
,■AloV. ,
-
^
as - sequintes atribuicoes: 1) estipular as condiqoes tecnicas sobre cus
,5 ^dstimentos. correca~o de valores ^oneta'rios e out.ras relaqoes patrineniais; as caracterTsticas cerais nara pianos de peculio ou rendas; 3) esta
bormas gerais de contabilidade, atuaria e estatTstica. pROJ^TO'nE-i?:i_
.
Assinala ainda o nrojeto-de-lei cue "as socie ades senurado-
de
a operar no ra™ Vida, nqderao ser tanbe. autorizadas a o^rarpla '^^dencias privada, obedecidas as tondiqoes estipuladas nesta lei para Af>ertas de fins lucrativos (montenios).
V,
bo
'Q
f 0 seguinte, na Integra, r.o nrnieto-de-lei, orojeto oe e , divulgado pelo ma
^stado de Sao Paulo" de 11 a 13 do corrente: CAPfTULO I (r>fr«du<;«o
Art, 2" Aron'Jtituic'iO orgB
eda Aolvenciii dof pla'>o« de
eniiaade^ de previdencia prt-
da entidAdf dv previdincta prjvdd.1. cm ■'Vi conjuiUO
ntzacdo o fiinctona'Tiei;'o ?le vadfi dependem df" pr6via au
toi'iaai^ao do (toverno Fede
ral. ficando suhordmados aa
'-Si
disposicftes da presenle lei.
Art. 3". A a<;Sf> do poder pO blico exercei"-sc-a no senlido
fesb?"®
benend«. .-l-'amen e e
I ■ Protegev os interwses rOS
de beneticios.
fl - Determiner padrdes miAno in ^ Muesere-
nttnos adequados de segu-
ran^a eeonomio" flnanceira para preservacSodw litjuidoz
sificad8.s
I. bo acordo com a relacao
en(r« a eniidatle e os paitlel-
lU aexpansao paotea dos piano* de beneb d,».s pianos d« bcnebrios^pro cioe. tm piriando ?„legras40 no i,roee» » -co «o nomico e social do Fan>-
de
d08 parttcipantes dos pianos
preaente lei. as entldade-i de previdencia privada afto clas-
iV
Coordener
des reguladas
Paw <w
pv«
OS
nma b6 c.mpresa
•!,o*de emprpsus,
ou rt e o"
" ;V
com as pouncafl de de.senvoi vimento social e f.nanceira do Governo Ft^eral Af1 4'
a)lefhada.s quandoacessi veis eRclusivamente aos em
as qua lei.MtTii
... f, osele'ita*desi« auCiumlua.dab palro
riaadoras
b,> abe/tas. as rlmais. II. 0e ttcordo cott» .icofi oh-
;etivos. em.
IT -o. iaE laraconstituigAo,
3) er.tidades de fms lucraiivos;
b)entidades sem fins lucrativos.
4
e fiscalizagSo de quantos
6s entidades abertas c. ro fins
exergam atividades suboi-dl.
tlgo 25 da Lei n' 4 505, de 3 de
como a pplieagao das, penaii-
deiembro de li)64. com a re-
nadas a este capitulo. bem c.»; les previstas.
As entidade? fechada.s
III —- Estipular 9F condl-
••■Qo poderao tei fins uicra-
goes tecnicas sobre rusteio, ir.vestlmentos. corregSo de Z^ P:>ra os eieiros destif^ valores moneiarios e outras roiagoer patrimoniais a se-
(ivos.
;ei, sio equipar^iveis aos em-
pregado.s de empresas patro(-■inadcas os sens Gerentes e
OS l^iretnres e Conseih^srcts
ocupantes de cargos eleuto.s,
bem cc-mo os einpregados e re^pectivos dirigentesdejunriagdes on outras entidades
dfe nalureza autonoTia. organ;/ada.s peUs patrocina doras.
5 3°. O ilisposlo no paragrafo
m observadas
IV — Esrabeiecer B*carac-
ferisiicas gerai.s para pianos de peciilio ou rendas. na conformidade das diretrizes e ■'o."maa de poiitica fixadas.
V ~ F.stabelecer a.s normas f «'rais de corubi lidade. atuana e estatfanica a serem ob servadas.
'"l - Conhecor dos" re-
presas piiblicas, ds sonedade.s de evononua mista e as
cursos de decisSo dos brgSos
fundagdes vincniadas a Ad-
gada pelo proprio drgao nor-
rr.iJDst.raeao Pubhca
tnaMvo do Sistema.
i- idencia privada serao organizadas como:
executives da politica tra-
Vil - Disciplinar a cobranga de comissbe.s de quali^uer nalureza para a colocagao de pianos.
I — Sofiedades ftn6nlma8,
Segio H Do Orggo Exoeutlvo
quaado tiverem fins lucra-
Art. 0Compete ao drgio exe-
tivos.
II — Sociedades civis ou
fundagdes, quando sem fins
corporagSo. grupamento, transferincia de controle e reforma dos Estatuios das en-
gao, no ambito limttario de
OS mesmos e encaminhi-los
n.na empreso. do utna ftnida-
ao Ministerio da Industria e
i;ao ou de oulra entidade de
do Com6rcio.
natuieza aufonoma. de peouiio por niorte. de pequeno va:<»r. desde quo adrninistrado
pcdir clrculares relalivas i
ex-.-lusnamente sob a forma de ratcjo entre os part.5ci
regulamentagao das ativida des das entldades abertas e
paries.
aprovar seus pianos de bene-
II — Baixar inatrugfies e ex-
ficios. de acordo torn as dire frizes do brgSo normativo do Sistema.
te de pequeno valor o pecul ic
que. para cobertura da mesma pcsaoa, n&o exceda ao equivalente ao valor nominal
atualizadu de 300 (trezentas)
Obrigac^es ReajusiAveis do
tas integram-se no Sisfema
N'acional de Seguroa Privactos.
rimento firmatio
de 1971
dade e pelo brfiao do Sistema Nacicnal u '
SagaoiV Da Auforlzagao para
funciouamento da.s entldades Jam oredore.s por abertas sera conpednia me- devido.s tern diante portaria do M.oistro rial sobre rcservos Qa Industrin q do Copif'ftrio, & tantes Vegais da entidade in-
var. perante o drgao tlxecu-
IV- Fiscalizara-s atividadegdaaemidades abertas in olusive 0 exato cumprimen o da legisJagio e oor.mas em vj.
clajiutorizagSo.
comprovagfto a que se efere este artigo acarr^^tara a t-adu-
-Procederaliquidarfeo dasV entldades abertas que 'i
/adas a operar pianos
para funcionar no Pais.
neata !ei para as entidades abertai; cte ftjis lucratlvos.
CAPiTULO II Oat EntMadaa Abertat
Segie i
Do drgao Normative Art 8" Para os tins deste
verem cassada a autorizagao
(ias nu arfigo aniertor,
',, -e quiimo a publicidade.
tas obedecerfio-af
torr^ncia das ciisposigi e.s do Lxi'cutor do Sistema 'iacio-
ne] de Seguros Privadt i.
tas terSo como unira in.xH-
5 fiscalitagfto,
'
fot (iiiriade com o« crit^i 'o« fi-
xadog pelo Oi gfio norr ativo
do SiRtema Na :io.iai .'e fe guem leis esounals
fl jgdes da presenie lei e no
quo eouber, pela 'cgigla^lo
upiicfivet bs entldades de seguro prlvado
toria independ-?nte podera leoidas pelo drgSo nonuativ'.'
sii^ ?®^creva.
5 2- Osassociado^i"ntrola(lores, iTiismo que n <o_exer-
. am diretamente f'- goes de
balango geral no ultimo dii.
fins estatisticos.
Ihos deliberativos, consult vtiB, fiscais e i^riielhantei. no prazo de 15 iquinze) dias de sua ocorrfipc'a
I - Com
refere o inclso »
I l" O 6rg6o executivo do Sistema de Seguros Privados,Naeional no piazomaximone
3fj (sessenta) dies, decidirs aceilxr ou recusnr o nom^? uo
Art 33.Nasentldad^sabac-
*i,f sent fins lucrahvo^ as daspesaa admuiistratjvaf nao
Iir---Comaeir'Pj,„»s rvV
cq;V'
ae
rleeorrei tes do li? oo ito
cento) do
rizagio do
. Ae ^
Nariohiil dc Seguros Pnva Art 34.
de
ciaii
,,, -
Art 22.DeverJP\,|s05(
regutamentos
furdos e prQ\i8f>4*s S'Tho re- beneficios, da-s ^ gi^'tradoi- rii> 'irg^ko e'enutivo uiscrlgio e do?' ^ di'fjii' do Sistema Nacionalde Segu de panicipaP'®jj5P' ros Privados e n4o po lerSo dades aber'^as. ser a ienadt s, prometidos que indiquem
alienar ou de (^ualqui^r onma graved OS sem sua previ^i e expressa autorixagao. sendo nulas. de pleno direito. as alie-
nagbes realizadas ou os gray'unies const ituidos com vtoia-
gfto deste artigo. ParAgrafo tJnico. Quitodo a
I —Condigoes^AO Sf. d*' l*'' dos participaPl^jj,
h
P<»r r
®'u
ii''
a este capitubi. bem como n
aplK-agao daj- penalidade.x n eslipulor fl.s '.•undtgoe.s [<-('i)jcas bobre custeio inve>.
• Imentoseouiras relacde.spairinioniai.s:
mente a documaniagAo prt' visia nas normas reieridas no ®
do ArgSo exeouti' o do bi.xtema Nacionai de Segur Privados o prazo mencionaoo
r!<licas gorais pare pianos de beneficio.-*, na '•onfoniiidarte Ic dNpo.-ito na aiinea "a ' O"
labnlecf a> iiormHs
) IB t es'atjslica u serem nb f( fonbecer du> rerumos de dccisoc-s dos orgdos oxccii "
iKivo a ser expressamentc LnOesde-euiipio""^, ,tiesignado
neflcios. percentuol espw fico dcrtiMdo > obras fiUn :j*6piC."iS
procevsar o- pedldnsde BUtorizsgao para cou-; 1
tiiicao. funcionamento, fusao, incorporagflo. grupamento
Paris, afo
dc controle t, racfto do percentual do que trafwfer#nciR reforma dos Kstatutos daf en
.
tidades fechadas, opinar su bre OS mesmos e encaminha losaoMini^t^TiodaPreiMdon l ia e Social.
b) baixar inrtrugdes c cxpe
ri ir rirrulares para imple ,
mcntagfco das normas usulvi lecidas corforme inoiso 1
destc ariigo;
c) fiscalrtar n exiTugio (las
normas gerais
'
♦ ifiaifesJ' chadBB cladc. atuyria r estat'stba [in» " .-orisidc-ro"'8* pre- xadas nca "e ". daste artigu. xideocipe
no 5 1 'desie artigo. enten.lcr-
enquadrsndo-^;
.scj-fc nao ler haiido recuva j
<ic-^
fiscali/jr as »tividu<b': »et6nci« Hasdieniidade.s fechnda.-?. hi 4 lusive 0 exaio earapTuiienio da leglslagioe normas em vi
got e aplicsi* a>< pcnahdades cabfveis.
Art. 30. Na .fenominagfto PUn,
das entirisdes abertafi e ve-
dads a utili/.aga.« ile expros
.s6e.s e j:g*as relacioiiadas com ativtdades profissioiiais e.-ipeciftCR-s. ou quai :quev ou-
Iras nSo cond_iiente.s < orri
aquela condlgAo, acritArindo
A6 f II - Perlodo quando exigido- P
r!.40b*Paa.02*23.:';:
rein atbidade'^subordinada.':
U - Atravgsde orgiio exe-
posse
piano de benef'*^*
«Ao do beneficio-
social do Oovcrnu
UtCISO.
nalde Seguros
(lecorrido sem mnnifestagao
«va.
de previdencia e wssfstencia
Mvos da poIMica tracada na loima da alinea a' de.sle
mestrai u. l««rai de contas a- Argio
art 0® inciso VI, desta
Segao V(
Art 17. O- bens garantido-es das reserv-os tec.nicas.
®
f 3' Ofereocia irtehml
"Mo,
ridas no artigo anterior, em
■^ervada.-i;
f ApiTUlO •"
\S
seguida pelasentidadesrefe-
geraisdevontahilidarte atua
com ma is d<* I, ^aP.fiV'^V
Paragrafo C niro. A - a iHca-
ineniar de previdencia a ser
(Smio normativo do xistema
§ 2-. A posse do eleit'- de- rxecufiv^ d^ iicndera da «cejtagAo& que ftrefere o paragrafo anievior.
conjuftto
a. fi.xar as diretn/es e
normas da politica comple-
^iipra.
remflxadosanualmefW^
9". inciso VI, dehta iei
participem as P
J — .Atrave? de OrgSo nor mativo a ser expressamente designado;
rierfio exceder Itmit.^s a se
dig6ei> a que se refere 0 artigo
J rei*" s ■!>
cia Social:
seua diretores.
Qleito que nio atender 6s con-
2" grau, das P*'
rio da Previdencia e .Assisten-
pi-evistas'
atos relativos A cleigao cie o-retoras e tnembros de -ronse-
II-Com
capitulo. compete aoMinistd-
0 fiscalizagaodusqueexercc
jlegais ou danosos or iticados pelo proprio colegiac oou pe-
'^ados clonai de Seguros Priyados os
-
adesdes
mente responi»uvoi.s
dos.
Art. 29-As entidades aber tas deverSo comuiiicar 80 dcgflo normativo do vSistema
membros
clusive qu.!'- «.» a futura>
{; C"itabe;e'er as carafic
Banco Central do Brasil para
^
menteascondi- ">esdeso!idanedadedaso, I 'u-ipanles in
b) regular a constituigSo, iifganizagao. funcionamento
util de cada semestre-
Sistema Naeional de SeguroiPrivados para exame e
rt
no qua) -e
oiretores. serao
posto no artigo as entidados abertasantirior. sen.flnsluc?ativo5 poderAo reruunerar
viados ao orgAo executivo uo
bl
r'-?to t'titro elas
e.stabeiegam pormenonzada-
face da orientagao da politica
!a diretoria da «nt.^a»de.
Parfigrafo Cnico. 0 balango
det abertas
Nacional.
Art. iO. A« entldades abertas serfto reguladas pe-as dispo
ParSgrafo Cfnlco. A audi-
e 06 tJalacetes deverS0 ser en-
saitivos, admlu'®
especiais e provides d-' con-
das ou do ResultadosdoExer-
dade.
tes ao final de cada de mate-
autonzagao exporjficn, .se- quer operagd*' ^ gundo norma> gerais e -eL-ai financeiras. ca.s aprovadas poioOrgSo nor
rio restrvas t6ci.jcas f mdos
recer reapectivo. juntamonte com 0 balango :ier«i a demonstragdes de I.ucros e Per-
tas deverfio levantar balance
diflciildflP^.iiaodade a mstltt igao de t lanos quer objetivos deste « de .^once.ssao do peculios ou rendas e s6 podcrSo opt' '•ar os Art.atfived8^?<V pianos para o", quais tcaham
nonuativos, de fisca. zagaoe
de controle ospecit..; nente os de estabeleceJ apeii icaopcrativa, de designar a uretona e de dispor. em insMncia if: nal. do patriniOmo ua enti
Art. 28. As enUdades aber
iel'^,0*
nas previstas ues
(vuate) membros, cf'i: o<'>deres
Art 3?.Scmpreiiil/-idodis-
I'' ili'
torizagao do .Miiustrj la In- si tar e apreender .pj, c ^ dii.stria c do Cnn;6rcio. tecnicss edocuiP etP Pf
Sagio V Das Oparag >«s
(Ziado, obriRatonani. me in^ tiiuldo, e com pelo ncnos zu
roi Privados.
nal de Seguros pel
exerrjcio de quaisquer car «os de administracSo de entidades abertas a.sslm como para oexerclciodequaisquer 'ungOes em brgfios (onsiilii
Segio ill Dt Legisiagge Apll-
® Prii^H Naciona!
Estatutosdasent,dartei aber livre acesao tas dependerao ds la au- abertas,delaap<'",. ,fos. ftf
Art. 15. As omidades aber-
denies, .-egistrados no Banco Central do Bnisil, puoUcando, semestralmento, o pa-
nor- torme normas a aereraestabe-
nSnos credenciau
terizand(.vse
tas, inclusi'e as sem fins .lu
do Sistema Naeional deScgu
Paragrafo
«.oes para a posse e para o
cavel
•o Sur
executive do
alteragd. s dos
sSo OS integrooie.; fe cole-
ser exigida tanb^m quai^to aos aspectos atuariais, t on-
bciU ifu"',4-r .^o
das pelo Con.selho M^m-'tario
pedidas pelobrgio normativo
V"'
fornecerSo dados
. VI — Estabelecer condl-
vos, nscai -esemelhentes se-
, ""'-JobeS"''"""®
Art. 13. Aprovada a docu- relacionadas com de beneflcios, ae oenencios.
res, para os efeitos d^sia lei.
efcio.
-jo 5
tema Naciona) Privados SODrv sobire 8'
Privados.
do bistema.
Moj'la fWrlws ontidades refor»-
^
Sistema NafiW"
menie ao orgiio normarivo do
T -- Fi.tar as diretrizes e mnmas da politn^a a scv se-
da I ^estinada a
.ird** correntcs das disP*^' Art. 2U.^s
51". Associados cc.'i'.troladO"
d»reito contas a audltores Indepeo-
./iric*
fo.mc diretr zea estib.-ieci
jundo Mormai: que forein ex-
Sistema Nanonai de Segui oa
buigSopossa
nes»o artigo 8->r3 »fe.ia, con-
capitufo compf te privailva-
Prlvadi^s:
*"«{ici4 Vf
niais, desde que
Ciriade autom^itica da tiiiori- do brgSo execui'" zagao para funcioname-ito.
pre-
pr6via celebracao de con-
.Art 36. Para os fins deste
li TSbuas biom^tricas. Ill ~ Tflxa de j'lxo. Art 27. As entldades aber
fixacir
garantidores das oP®
presente lei.
Paragrafo L nico. i nfio
reti
i 2,' No caso de grupo de
patrocinadores sera exigida a
de beneficios.
p|en» J antes da cratlvos, submetorSo suas
gnia e exip^ncias ieiias uoato midade com os
vn-' e fundog doterrnt lados
dade.s .Reguradoras autoriza dns a operar no Ramo Vida ppder&o aer tamb^ni antori-
vid^ncia privada, obedecjdas
fundos especiais ou P^
obrififj co"'?! Seguros Privados. o c.mpri- vestirr.entos capital e reserva. 0 mento da.s forfnalidnces le-
ples parttclpaules dos pianos
p„
> dosS" P'ano.s
,1,^
xadas pelo orgiio normativo do Sistema
tingao expressa ent' C assoeiado.'i confroladcie-i e .•dim
®firinL
j!, fip»'
tidadCs abertas sem fins luerslivos, fo discipH tarem a
controle, estabelecerao dis-
Art 12, Contedidan putori- tas de fins distribuir zagSo para £unc?onanumto. a derao quaisquer fundos entklade tent o prazc de W dente? as reservas P
(novema) dias para v mpro-
verSo ser observadas as eon-
Art. 31. Os Esiatu'.j-' lias en-
de Seguros Privados a respeito de:
n.lo.
•- Art. 19 As erridacie^ ® pfl
teres.sada.
liO
fi '.ada •: Y''"-.oA>-^Sc ^°'benefipjQ°'Ar'--mig6es c dic'.'-oc .'ftQtivo do Sistema "Nacional
Funcionamento
requerimento dos repicsen-
l-B i',
I — Regimes financeiros.
Art. 16 Para garamia de caisesemelharif^ ^581 todas as snas obrigago^s as com OS respec*!*'^ •ntidades abertas conititui-
hdaOe. at u6ria e esral isljca fi
'■^^vipso dos
ros Privados.
— FiscalizaraexecugSo dasIIInormas gerais decontabi-
ParSigrafo t'nico Assorie-
as condigdas esflpuladas
f-udifl
.Art. 18. Os Art. 11. A autorizaciio para pianos dc beneficids
ros Pi lvadxs, aiem d^-s os-t-
pro
vels.medisnteslmpi®''*
mativo do Sistema Na< lonal de Stguroi, Privados.
Tesouro Nacional - ORT.V
Art 7® As entldades aher-
ue-
atmentes u arilgo anterior, ser6 jxpe- goes dida carta-peten:e pelo jrgao pectos de suas at!
I — Pi-ocessar os pedidoe de
tidades abertas, opinar.sobre
firiR deste artigo. considera
rio do Registro
de Seguros Pnvados:
ativtdade de previdOncia pri vada, sujeita ds disposigoes de^ta lei, a aimples institui-
Paragrafo tnico. Para os
inscrita no compet«ntP||' ^
dagSo que Ihe deu o artigo 1° da Lei n"5710.dc7deoutubro
2ij
que trata o artigc anteriorde-
v€d. sera cbrigatoria'®
Tnenlacaoapr<-sentaria<mde-
gdo. funcionamento fusao.in Art. 6®. NSo se conslderard
gnraniia recalr em I'*'® .„<»
culivo do Sistema Macional aulonzagdo para constitui-
luorativos.
liicrativos o disposto no ar-
tivo do Sistema Nacio-al de
anterior nao se aplica Ss em
Aft. 5' Asentidadesdepre
Parfigrafo Unico. Aplico-sc
organizagao. funcionamento
orgao executive do Sistema Naeional de Seguros PrtI u d) p i j
vod OS-
pc!vi;?ioua-ao •
. a>ne-b'^
arlTgo.
>rblico n.
procoder f. liqu-davau dav cniirtades fethadftrt que uvereni caasada x ntttonza-
do P ^'ooi-ci -mav ^,w, de a" .!:!:;ori.ssos OS- ^ cleiKurem dv «e«' cndi
^desdefuncionar ^ j No.-; t
fechadas patrocinadas por vji'-.prr^cas ou outran, instihii-
i;^6js da £dininis(ra(;ao feue
ral. a estas c-aberao a-a atribuiQoes de fiscalizagSo e contro-
do Ministerio da Previdfinbia •? Assistencia Social,albmd.is reservas e fundos deierminados em-leis especiais.
mento dos parlicipa-itos dos rie moM;e por acident® olanos.
•
-• t alhc j:ti t-,u€ c
'--'(JOM
"d".do incise 11 deste arligo.
i'cnies do dispoto neste ar
2' A atuagdo das empre-
ligo 5ei-ao feitas conforme di
liecorrespondcrAa ■ H"—Paraefeitodf'fcvisao o dobro desse vu ii>»: dos v^ilorer do.s beneffcioi. entre ximoeo valor do u6vcnio a5i ^ptidsd*?- obscvvar as condigdos quo forem titiiido pela I-ei
retrizcs esfabolecidas pslo
estipuiadas peh.* or'^iio nor
previstas na;? oHaeas '-c" e
on outras instituigoes
§ 1\ A.> aplii agoes decor-
Conseiho Monetario Nacio
derais. referidas no pafa
nal
^eafo anfenor. exercer-se-a
em estrejfa articulagif- coin
;2°. 0 Con^eiho Monetiiio br.?5o executivo menc»'/nado Nacional podera isiabejecer no inciso JI deste arii'g^, o diietrizeji difcrcneiadas para quaJ ihes prop'.reionara. oma determinarla entidade. quando solicitado, a necessaVKodo em coma a exfstenct&
Segao 11 — Lagisiagao Aptica-
de condigcies peculiares relafi\aine:itc a suas patroclna-
v«l
.\;t. 37..%s entidadesfecbadas
itrao regul?f}a.s pt-.'a iegislalao geral e pela JegisJagao dc
doras.
previd'-ncia
das obetlecorao as, instrugde-:
•Arr. 42. Asentidarie.sfecha
a.'jsisfencia so-
f'iai.ijoque Jhe.s tor aplicavel,
do drgSo e.xeeutiio do Minisleric da Pravidencia e Assis
e. em espoca!. pclas disposicoes da presente iei
Jhe lornecerao dados e irdor inacoes atinenles squaisquer
j'uncionamenio das em:dado.s ftichadas sera coneedida nic
diante ponarie do Minisiro.
luntg. dos ropresentantes ie-
'1 desua patroclnadofa ou pa irocinadoras.
Art 39. As alteraqdes dos F.statuto-s das entidades ft-
chadas dependerao de prdv i a aulonzagac do Ministro da >'revidencia e Aisistoncia So cial
SegAo tV — Daa Or>«ragees AM 40 Ajjeniidadts teohadHs lorAo {;omo finaJidaile bAslca, a exocuQao c opera i^ao do pla-
tios de benefioios para os (Utii.- lenhap^ aulonzucao e«
pecifica >egimdo nonnas ge'ai.s •; 'octiicas aprovadas ptJo orgao normativo do Minisfero: da Prevjdenfaa e Assi.«i t6nr'ia So'-tal
^ 1 lodepffideitit'tnenlfde autortzagao e-specifjca A'- en
iidadet feobadas poderao in.liinbir se do prcMagao de sorMcos a^sistenciais. desde
fie as opcvagdes sejam ru.<
iu.staveii do Tesonr > N'acio-
ual —ORTN
obrigiiioriamente ^ *u,c^
asoectos de snas 'J'.ividaae.s
I^ar6;;rafo l nico Osfijut.r narios credenciados do Mj. ni-sterio da Previ'iencia f Aj--
.sistencia Social rerao Iivie
acoso as entidadn,^ ferhadas, deias podendo .'oquisitar e apreeiider livros, iiutas tccni c-as e doc-umenios, caiacteri
/ando se come t'mbaraco d fisializagfio, sujeito penss previsias nesta iei. qualquer
'P ficuldade oposta aos objeti\0i desie arti^o
Sec«o V — DUpoiiq^ 8«p«.
lausula docorregao do.<M)ene iciosdi-
versa da do dftTN."
em varicgao coleti'-ri '"'useada
salat:as, nas condigoe.v . do i^idas pi'lo orcQo pc ^tubeledo Mini.sttr'oija;>rc mativo e -Assjstenc.a Social. idfencia
Art. 44. TodiH os \pf P'jJ w'pvr An. «w. I oo"-
beneficios dever^
vncargoi adicio-
^ tfHcios concedidos, result: ptes de
cada balance. tx o I ^1. nai ou entidade
dofl participantes das emi
-□bveoc.-,o ou reaiizigao do
que iraia o arti^"
•O'
r
-id^-ncia e p respeilu d'-
II -TSbuasbd' III —Taxsde 1"'^
OS funrtos de
entidades fechadas executar programas a.s.sistenciais de
naturefa social e financoira, destinados exclusivamente aos pailicipantes das entida
des. nas condigoes e limius
e 3 As onfirifldes forhadns siiocon-sideradas Instiluigoos tie asHistdncia social, para or efeP.05 da letra "c'do iiem III do artlgo 19 da Constituigdo. Art 41 Para garantia de tudas a* suas obrigagobs, as entidades fechada.sconsritui rao reserves t^tcnicas. tuiidcig i3.spe(iiais e provi.sdes de con
loi ttiidade com oh erit6rios fi.xadofi pelo oigao normotlvo
5V
•"■eguinies
lor daa rcmuneragiiet corres-
dencu ancinl.
i^poea. scr
pareial da remuneta< ■orece-
hida. s«»rt b eultadu t 0 parti-
cipanie mat tet ovalo
de sua
ParSgrafo de liquidftC««>
quo. a i ritfe'io do firgfto nor nmlivo, visem ao esoUrfci
cAo paio a previdfenei, social
para cobenum da mosma P»"'bsoa. ras.sidvrtda n
poteso
'V
solicftagao dos adminislrado-
res d» propria eiilidade inc diante portana do Mn.istro de Estado da 4rea a que a mesma esiiver vinculaiia qu<i
ficioK, sera desi j.g<t
.
contingAnc#
isisl-5 vlj. ti'^U
aie o limite d® do .
nomearft intervcnlor com pie no.s poderes de adininistra C§o e gesffio
5 1 Dependerao do pu evia e expressa autorizngSo do 6i'g ao fiscalizador os atos do in lerventor que in.piiquem cm
onbraglo ou disposigSo do pa
V,,
trimonio.
dos vaiore;. .
J e2"doarti6<'^
i 2' Os administradorcs da
se for 0 catio. P®'
mente as patf''^ ^-j«d c.vmprnmisKO P' ® •Art 48
(la.s subineferac
Parfigrai ' M:-.; o. A intervengiuKpB'' .,t3r;etura a in
tefiupg-i'?
. imvenvSo de
108 tlevido-'^ pe'-i v'Hidadeaos
^r...i>Qv.Vl»naciftrtft
^
''e consc
solicitar oon.-nr-iata o nSo«;s-
l4o bujeilas a faU'-nCift. mas tfio somente ao regime de ;1quidacao cxfrajuditial. pre visto nesta tei
tu'iicJlC-'S pvdCii'lo, no cn-
:anio f> mterveiuor. lendocm
.•\rl 65 Ftcrdnhecida a in'
vista as dificuldfdes finan-
labilidad' d"* tecuperagAo da cntidride. o IdinisircdeE*-
infervengAo. de co.ifnrmi-
da.1t com c piano de Iiquida-
CAo que '-i'-r a ■•:'• e.sialx-'e cido
entidade prcRtarao ao iiilftr ventor todss a.s infurmagdes
por ele nolintadas. entregan
do-lhes todosos Iivrt)s g ^o' cumentos da enlidaoe
j:ifloii-'e par.! jvprcM-r.tar o entidade em juiioou fc radeAM 6»» Kn. i KioiGO'M.i mentose pMiilicug'^esde uac-
Ai* 60 U.1S Jvcpmesdo le-
ressc da hqiunand.t iCrA obiigatorianuntc utilixadn ;•
Ontca instftncia, scm ejci o
expres.«Ao Enliquidagaofx iratudlcial' . cir. .lopu'da a do
<de7i dias. contaiios t't" cia ila dciisd". pura u Mim.strr. Je Estfldo da urea a quo
nommecAo da enudu.i.
it..n-rii'to»'eabVru n cursc, om susptnsiv.f no p-a^''
.All 67 \ dcc-retagiio ila *1
es- i vet vinculada u enmladt
,|u!i1ficA<' fXtrajudiciiu pixj
Ar- PI Aofin.ddoj'ra/ou ft ue .e refen- o /
ipiintes
•r,tcrvcti!oi eivsininharA no MuiMt.ede EsuidoaqufOf'• • e M;i,crd nad'' o Orgdo Ms ; n-radv, c P<'i UUerm^du.
dvste. iciatofK. subre Yj;",®;
ciiiTira, de imediato. '.*• ■"■ I -
.iicn.iao dav agi'tv e
f xutugdes iipc.adas wibre di fituN c, if|iere.-,NC8 trlai .vos an lICOimi da eriudHile in^n diu'da, n. 0 poUtmIu jv in (entada^ qua.f.iki.t outras
; .> da enMdude- conteodo cmiujinto ju'.-.r a liqnidftv'M*
piano pora fu" '''''"fSa"'
o:j proposta para Mia llqiada gan cxufljudica'
M
X'cjl' U'tAMilo Kolcr,
pado das oongagor's da liqui denda
ParAeraf" t
III - N4ocumprinieniod': tlAusulas quo eatabeiegain
penas contia a t^midade nos
entidade
decreiada •* oWicio. ou per
^
tituigSo de
do mesmo artil?'^
trajudielal A'rt.64 .Asentlriartesdepre videncia pri vnda a&o podenic
contratos vencidi'S err decor
rAncia da devreiHgwo via Uq.i i
Art. 57. A inten'engfio seid
Aft ^
mento de
valent.e a 40 I'quarcni .j vezes o tetodoaal^rlode co itrihui
Sagao Ml • Da LiquidagAo Ex
•f'afda.s.
principal a recupcracao da * I.
ti tos.
ct'iida.>i a-iteft'M-uente con
NcngSo tera como objetivo
•
chadas o rcsuM cio, satisfeita*'^
vendo sobrS'
nSo poderflo esceder .lo equi-
Porigrafo im'CJ A in'or-
Art. 47
dos nivf'is corresj.iri ;denies 6- - Gs pec.'dios instituido.s peia.s entidades ft rhadas
nal.
t-Tfto priviU'g' ,,,p*
cinco por rcserva matef
I'qufcia remuneiagiio
Corisolh'') MoU'dirin N<u"0
doras as entirf»"^^pjWV
< ontnbuig&(;, para a* egiirar a Itercopgdt. doa b'-r '•f. M(JS
norm&s e determinft!;oos □«'
(J
geiiciaslegfi^'.-ri*.' 4 «
§ 7'" — Ko "aso d- • perda
V Aplicflgfto do SOUR re'■;n>o« cci tVsaccfdu i im a''
j,
res no que sc
VIII —. Outras informacoes
Kstor a cntid-ide em
manter. cm
^•ndentes ao icto do saiirio rem doe pianos, depots de dc contribu gfit para a previ-
rinc partJcipftDce □OS LV pianos de beneffeioss
Dantos
Iinanccira
^'asrontribuu bea rido. dos-ie nue nao .^ jpere a a'dadas dos parti..pHniM.. • 5 Ijquinze por cent' > do va
Especifioagao de
a (.iusar prrjin/o do>. pyruci
mirem o coniP
bre OS fundo'* ' -p. pianos de benefimos de val n- bipdtese d» fixagao d • um va- conforme disP cxcesso ; a j-efe-
VI
•-end.) adminislrada delcrmo
forf^^ de rt-ndabeneficio form., viialjciasob quea
Kpa
maiivo do Ministerio da Pre virtencia e Assistencia Social.
IJ! . • Ksiai ft entidade
dificji s'ljagao cco«('<niico
4i 6' . . A vedag&o do pard
fstebelecidos p«)o drggo nor-
IVsiica dt fl tos que
nadoras das
'.ralo anterior nao se >ip}ica a
emcawafirmativo a%er?de raioiilo quando e.tes^®
rrilcrio do or
iiecessidade^'- jlqd''
«^cnmribuif,des.res..alvada^
cjupresas publicas. socieda-
-o verifique.
iii.solvt-ncia
,/
cnminaimcnt*.', ppios .vou>
fluiile terA Krrplo.s podcrPs de
ac'niiiida a
® aposenudoria
."igagdes viii-
adminlstri,g«u c liqutdagH,!
po-ssain cotid'izira entidade i>
patrimbnios- ' .dc'* -hii'.f
n - Suspoi'MiO'ianu^ncia
do prazo d«l^
Ikiuidado ap6.s *> oenodo de
:' odt=-ra ser decretada j inter-
Jl
riore^ a eentoi das
qualquer temp... qi;«indo.Hoi; citado, e responderd. civil i-
ra o iiquldarilc Parfigrafo rnioo 'J byji
1 - .Atrftsonopagameninde
mantidns em/* ..j.ic''rf# vi
deixar -suas fungnt.?. ou »
,ucil.> dr. erfd-ide ficando,
iid^mcia nr:"-',.4da, desde que,
V\. "bp ^nip -."flo 4or,
dentemcnte de qualquer exi g^ncia, no ircunento om que
cntretantc, u purte nAu paga comopassivvpcndenie ascr
"imgagan Jiquida e -"cria
n*; 9^
nistro de Estado. indeper-
.•\ri.56 Pararesgaardaros dncHos do.- participan'^^-
Segao (i __ D* intenmngio
as
''
•r'
ParAgra/o L'inco. O inter ventor preeUrA contas ao Mi
ceiras dn entidade, delermirar a reflugSo do* pagnmen- lado 'la sreaaque eslivervui10-dovuio'. dinar'*- n tempe c'jlada decrcPir.'i a sua Iiqui ,3u»^ for ni cessru i-. j recupe dagiio extra indicia! t' fin-mna
• t-ngSo nas cat id,ides de i.re-
I i Regimes ^,1."
«iciada c .>ua liqtuilagAo c>
dade
dc 33 55 c?""^ dg ^-'1
cidas
particiP"r.'e.s uo-; pianos de
.pt*
a--- nipbteses dos <i « 7' « «
dcs de economia mtsta ou fun ■
"o
dr." Pf p " ■'errio. Pfa/
1'*«•?!
'.iade das obc jagoes veii-
nnnistraiivu t da situagao
pat> liscaH/.adot :
(2'. Exceiuadas as que te
— fteara de revjsSodt.s
J1'
mativo do
em sepaiado
nbam como patrocinadoraa
-
TiV'^Vq"'
•lo
digoe.sfixada^^
na Vnma d(
de cada
.^ao de bencfkio.
'
'Co^''i
All. 46 hdnf «nM-'rior. -lerSo .so- L-aso 'daruirtipnie resporm^veis das . fRi-'' *■." ,j,s iHtivas a ,'#1' eutidades fechadas. ,.o catn der sob a V 'Lc'
I - t ond.Qoe.sdcadmissJio 11 -- Periodo de raroiu ,-
• 11»«i
Su.sponsu .•..aexigibili
btneficios t'U di's pftgaineii
iizadora intcvencao oa enti
A.
i.no.Ms segu'Ti' - • '-Jvilos:
!
ao Ministro de Esiado cia At"-.
trajudicial.
An .",3. A'1,1 Mvencdo proriuzirii, dCMir ■, >i -'.uda jiunJi
rt auaJise da organizagiio-ad
MObilidade de sua regutari
^1,
ente nas cordigoe:- estabedn nnrmativo uo Mfnifti Minist4no da Preidencia e A«sjst4ncia ^cial. ^ 4' -. Os adminjsrradoro'! pairocinadoras q^p ^ao
tiacao.
-•agao- propora ao drgSofiM'^
'I,
rerao scr cerao
cargo n£i bipdtese de coi.de-
bdade e. .se conclnir pel', m
ft,/'
ii" '
>1,
'IS
pcrdenrto imediatamente o
e. ondmico-financeira da on
i nente da agfl" Art
exerc'cio de suas fung'^e.'' de.sde que instaurado proccsso-ct'ime por atos ou fatos re lativo.s respccUva gestao.
AM. 55 N'o pr.i?0queIlicfor
vel
ra fja re.icrva cr.} -espon-
.Art, {M Osa'.liDirii.slradDres
do.siRnado. tta forma do art igo -53. 0 direb'T'fi'cai procedera
fjUCr'. , ft
di? respeito a"
vej vaicuiada-a enMuad^:'
pritada ficarao suspenses do
•
.
as coiifnbn?c«t'?''
Alinistro do L ' ' ' -
- ustenciaSo-
li.Scfi """^i at» wHian J. -irio. ulttnio di« "''tNfnR
ropiiai necossf.rjo a obertu-
que indiqitem:
quando exiKido, para cortces-
••
a p;vc cstivervinciilade ..-p' esfc aprovado. o" sc foi ri#
gao prorrogiicl'j . ikctiodo
das cntKiades de previd^ncia
Afwfi :i'
g-aicsant^noiM.s. mr lianleo dCfV,. uumemo do patnrr.-.nio li' IBA. porsoiuM'V^^d^ ■tuidn, resultante de loacao lessatlos. citf' ,
dades fecbadas. di.spoiituos
piano d'; beneficio.
>CV .MU3.
destinadae - •«— r^cupera
nomico financeira da enii dade e adogao da.s irieciida.s
lej'o dc r-ivoi'^'j, '-em cfcilu
drgfto
_V
'
i-ktcs as prev.stas n pa?|. .scrt-a;.seraapur';;:^vui'',',;d ajustamentos em b:if -s «„ne.
Art 43 Devers.H.nn.Mardos
t rrici nadoras e c-untaiti I izadas
dagdes vinculadas k Administracao Publica. poderAo as
« •
l iados atuarinl'^ ^|iii>' ,
Paragrafo ^
f
do \*A,
oeneuoos oevc.--
valentes as spcir exceda asPf^^'deneia M'Ctal rer.iunera- servadas. de fit! C6es sobre a.s quais incidiram bertura pe5^";,,ad*
teadas pelas re^ectivas pa
%virt
rial explicativo qtic ^ » pt*"
nabiiitades
^er
tidade estiver nomiaiitada. de acordo com o rciatOrl apresentado pelo interventi
f-.^nc'p.spcoak'^abiveis.asse Kurado no iii[.oM>.ssado o di-
'le Kstadc ia asc-a aquc'e.sti-
sarA quando a situagaooa en
rioJP! 4Snmc uasMuac#oeco
cagao do ate dc - is dccreta
cisa. suas caracierisi
ciais
reKolamenos do, pianos de bcMteflcio.s. das pnipostas do iM.Hcngfio e dos ceriifieados
VBerfft '^mborr
em llnguB^eni sd"'P'
§2-—Admitir-se i.
mi"r.st<M-. sem prejuizo das
Art 58 Ainter. . iigaoserade-
cvetaria pelo I'lrazo necessft
"iispensjvo, yava o Ministro
5 9-.: A todo partivip";'®iv< ,
-^acuUa-se;e patroci- snbiiidadc Sco?'' s focha- atuario. verificad nos de beneficios, bem como dar^x: oasabi- dequagao dos pJ"
rs Puncienamenh»
gais da entidade inferessada
de outubro de 11^®-
cot's relacionadas com fs ola
.\rL 38 A autorizaQao paro
f'era) h
bascadas no.^ indac- de vade stia inscr J ,^^0 - lagao do valor nom;-ai atuu- quando dos E.staiutos c .pdjif lizado das Obrigarncs Rea- pia de boncfieios,
lenvia Social .sobri> as opyia
Segas Ml — Oa Auforizagao Pa
cla Ib-evideni ia e .Assisl^-ncia
I'idencia e Assisier.- i;' Social
ou grupo de eoMdades. le-
MJ assi^teiieia tecnica.
So' iel. a requerimemo, con-
mativo do Ministih iir da Pre
res^r;r^'®iPantes
ihos deliberativos. consuJtivos fiscai.s e semelhantes ou funcjoriftr;o.s da entidade aorretarS o afastamento do
sysU'A'f.oM'"'trode Estado A
rtv i)s pflMicipanto®^®'
dacao extra judicial IV - Nto fJu^ncia de jurbs.
mesmo que usfipulados. con
tra a liquldanda onquantu n#o inrtg''wii'''enle pugo .■ paifcslvu
V —Inicrrupgaoribjirrsicrirao sc openagio nrfinoaio pelo derecupei prop gao em relagac .ibngagnes
,nterventor^V-;7^4,,a ila entidade oin hqiiidaga'.' Mlnistto ^'*^.^J .)adB8er.ti que
dadft,
sHsa lecLi-
VI "• SuspeusftP de muUa,
a iransfer^n- 1UT0S e rorrcgS" inonetaria peragAoeo^dlv^ :,,,detodososd .(^pobn em reU^Ao a qiiaisquar di*
gagbes
lechada ou abtr
com o"
vida da entidade
l
I'll . .NAo reajustamcnla
sem a ''^^"''^"tftsdevidosaos dequaDquet benobci'isi e dns piaim.s dc \]U - Ittexigibiiidailc de participao'-*"- dos Pi* beneflcios.
peuflS pecontiiriaF por Jnfra
Ii' 1
de leis administrativas.
JX — Interrupijao do paj?aHicnlo h liquidanda das con-
tribuiCd€s dos parti eipantes e das patrociii&doras relativas
ven?ao ou a liquida?&o extraSa^ad IV- Do Ra9lm« Repras-
aqueles que lenham estado "0 exere/cio das fun^oes nos
siwa SIVO
quese reicre este
Art. 7C. As infragOes ,«).% dispositives desta lei i uj'itam as entidades de previciS'icia pri
aplicada apji(.au{i lJU.T nos '-""T casos
vada ou ,seu9 administrado-
zador, os
'es, membrcs de consfilho.c
cessarem imedi®'
deliberativos. consultivos. fiscais e semelhantev. as ae-
suas atividades-
12(doze) me.ses antericres ao mesmo ato.
ac« Dlanos de beneflcios.
58.0 Ilquidanteorganizard quadro geral de credo-
re.s reaJizarS o ativo e JlquidarA u passjvo-
•( 1' ficain dispensados de cleciararos respectivoscrediLos OS participantes dos pia
nos de beneficios.estejam es-
d »8ete«y
judicial. e e.iinge a todos
§ 2:• Por proposia do Orgao fiscahzador. aprovada pelo rninistro deElstado a que e.st)ver subordlnado. a indisponi-
bjlidade prevista nesiearUgo podera ser e.stendida uos i)ens de pessoas que,nos ultimos 12 (doze) meses, os te-
nham adqutrido, a quaiquer
guintes penalidades. sem urejulzo cieoulrasesiabeleciaas na legislagao viij-j.- tt. 1 — .Adveitencizj
^ J" A oena
j|tl
dencic ou quando- y ^ notificagao do
§ 2-, Na
grJfoanVerio^6<i^»
(•CUU aiiici
-
-JOI-
zado.r comunlcflts' j,i,p»
cifi a flutoridade PJ> .[ ? ra interdigao do ' pjr»'
Tit — Su.spensSo pecuniar a III do e :fuc)clo
Ministario
do cargo.
desde que haja segaros ele-
IV — InabihtacSo tempfrdria
dando publicidad
ou p^rmanentoparat oxerci-
jnento de ierceir<»
privil6,Tio especial sobre os
mentos de convicgao de oue se trata de sirtudada transfe-
sado.s.
bens garantidos das reservas U'ioTiicas e.case n4o sejam su-
tidades de previden' ia pri-
efeitos desta lei.
;e.s sendo recebidos ou nSo. «> 2". Os partlcJpante* dos
pip.noK de beneffcios terio
ficientes esses bens para cobertura dos direitos respectiv;)s. priv!l6gio geral sobre as
deroais partes naovinculadas do <i'ivo
s 3 Os participanies que jS estivererr. recebeudo benefi-
c to.«. ou que ia tiverem adquir:do esse direJto antes de de-'
tJtufo. das pessoa.^; referidas no caput e no 9 P deste anlgo
rencia.com o fim de evitar os
vada. sociedades sc<pjrado-
§ 3". NSo se incluem nas disposj^des deste artigo os bens considerados inalienfiyojs ouimpenhciraveis peia iegislac4o em vigor. s 4° Nfto sao iyualmente atingidos peia inuisponibili-
dadc OS bens obicto de con-
trato de alienavHo. de pro-
ffccretada a liquida^fioextrafiat's fixadas pelo drgfio noritiafivo a que cstiver vincuisda a entidade.
<5" OrBtfio do montantede
iTodito das participanies n&o con.^iderados no pardgrafo a I/'prior terS per base oorndprevistu para o> casos de
'•e?gate do va!or saJdado de conuibuif;oe-s. Art. 68. Nao serdo conside-
ru/ios credores pnvilegi<i(jos participanies que. apos a ri.;nu'agai'dodiretorfiScalrif ijue tri'ta a Sccao 1 deste t;;apiifjlo. ou no curso da nuei'ven
suspendorem o paga niento das contribui(;oes doviua.s. ou se atrasarem por prazo .superior a 90(jujventa dirj;,.
jptef*
Art. 82. As na data do
ie f'.
como
'
dasemldados■Jepre^id6ncla pnvada responderac solida-
d6nc.ia t'fivadsde 120(cento^ 120 (cento e ^ ^ ra requererem goes exigiaa-s. "•'jo
P'ejuizos caufiados
disposiqoes
iJvofi. fiscais - seim Ihantes namente com a mesn.a pelos tercel-
'OS, )nclusi'-e aos .seIs acio-
jParagrafo
;f' "• e-pe, ia!. [g fa]ta ne ron.s:itu>gao dasp,.reservas
aprovagSO
(doze) meses antes da data da decreta<,'4o da tj terv*'ncSo ou da liquida^So extrajudi' rjul
Art. 73. Os abrnngidos peJa indisponibilidade de bens de que trata o artigo anterior nao poderio au.«-enUr-se do loro da intervencfio ou da liquida^ao extrajndicial. sem
pr6viaeexpres3aautoriza<;fio do 6rg£io fiscolizador. An 74. Decretada a inier/entAo ou a hqutda?ioextialU(JjciflJ. o interventor ou o liquidante comuuicarft ao recompetenle e
tolsas de Valores a indisponibiJidadede bensimposta "a Puhlicarfi edKal?'para cnahecimcnto deterceiros
"bngatdha-.
78 Ccn.stituicr .me con-
'ra aeccnojTiia oopulj r, punl• el de aconio com a
<;9o respectiva a a iegisla-
^
coletiva, de quo deco :ra a In-
suflci6npla dasresen' -isoude
coberiura. vincv iadas k dos obrigfl'gfies da.s
entidades deprevidf' nciapn vada.
huhJI
t- riiia indlcada na Segdo li
deste capitulo. Art. 71 A liquidat^fto extrajudicial cessari com a apro-
va<^ao das cootas finals do li-
XXXXXXXXX
requenmento. autorizagfto red
rid ,(i
piano de
. rsr crrMDn<;- Atpaves da Portari a n9 35, de 26 COMPANHIAj;AUlJirA__OJJ^OJ_^ ,ltPracoes intro
e'" L* de
gao ordinit'®' elas
disposigftesd^®
yj-
nfliria a que ^ grafo Onico iC® nSo se spite®
,iac .n ...
orq
•,, ii, d'jtf
12
existenies '7 1iei n' $r\ ' existenies
cia do Decrct^^' cia uo L'cv.-
,.
d e novetnbf^^jjjc nn'o .( 111' <■ 'r'
cru dantc e i>aixa no reglstro jjtbhcn competenle, ressal-
«i»t c
An. 72. Osadrainistradores »• frt'. mb.'osdeconselhofideli f»eratjvos consultivos, tiscais
c semelhantes das entidadea
do previd£ncia privada sub
?•' ^eiVistrar ope-
,.ia ^ 'rao^fer^r. la /ii de propnedade de vefcu 'OR automotores
inierveii^do ou em liquidagia
Aplicam-se a liqui-
extrajudicial, llcarAn com lo ci os OS $eu.$ bens indiaponi-
^Javfiodasentidadesde previ-
quer 'orma. direta ou Indj.
nfio
n4o podendo, por qu^
reta. alienA-los ou oneri-tos, apura^do e liquida<;4o fi nal de suas respon.sabjii-
•( 1
couber e
dLtr Preceitos destet lei, os dispositivos proces-suais da legisla<;So8obrea ® liquidagao extraiudlnul Hoe e.
(lades.
trajudjcial das instiiuicdes fj-
A indUponibilidade
prevista nesie artlgo decorre
do aio que decretar a intec-
camentecons^^deyj^ ii tas.nratlvo.c^, investim«bt jde't as condigbefl
. ada a htpOtese prevista noarf go unlerior.
nanceiras, oabendo ao 6rg6o iiscaiizador competent^ as funijdes airibulda.s ao Banco Central do Braai)
^
da AGE 6a sequradora.
Art 80. As irifragdsA serSo
.segurangaquidez. pbt?®'
apuradas medianle j rocesso
cional de ^
aaministrat vo que It iiha por base o auto, a '•epietsntagSo 71 ^ den'lncia r osl'sv i dos fa OS irregulf res. cabeido aos 'Tgaos norr sal :voe di ipor so bre as respect vas ii staura coes, rerur^os ^ sens -feitos,
nstinoias. ort^ios peremp-
trocessO*®
deste illtirnu
d8ncia e
vada fechad®
fica sujeita a muHa, nos termos do artlgo 79 desl. lei, e k
pena de detengaodv 1 (Um)a2 t'dois) anos. Se se ti atar de peasoa juridici/, seu.s diretores e admu.isti adore » sncorrerfifj iia mesin.a peni
UN I BANCO
7^n-1a, realizada em
etorifc c A
Fm Assembleia-Ooral Extra^
^
Adniinistra?ao, '^^"'^e^Presidente. Fernando Roberto Mo-
^7 • 'esidente, Walter Moretra -a -.
•'' Salles; Diretores-Conselheiros, e ^
^
Bornhausen; Di-
OiretoHa Ex_ecuyva: "''"''^"'"^'""l'„,''niretor-Superintendente 'nirtor-Superintendente .Octa Vio Eezar 'I'^^-P'esidente. Heiio da Silva Magalhaes Ju clo Nascimento; Diretores-Diretores pririoue de Jesus Mestre^ar 5r do 7^ rnriaue duardo Ramos Burlamagui dede Mello «el1o ee Octavio Octavio Enrique Enrioue ti, rvoriitiVOS. fc OUoruu
-
-
Art85
niente ao Mi"
• T ansit^ia.
previd8ncia privada. sem estar devidainenfe aut Tizada.
4^ i*
guros
enquadrern "
Art 81, Quatquor pessoa
*2, Ay ^ ^VV
t'4oexecut;y;lr(»'|r;(;i
?aoe out! OS atos prnc 'ssuais CAPlTULO V OUpotfgoas Oaiait
que atue com't enii. .ade de
XXXXXXXXX
,p-
('lufnie) dias!
mentos pOblicos .,i. particulo.
5UEEP
de iTiaio (Secao I, Parte II. PaP^. '8.2/ }
'"'vrfl
do respect:^*^ jjU .r Te^of.rn w ® Heaiustavei.5 lesouro Nactonol - ohtn do tagfto.serAosPj'^j.®.,!' mas de mte^ jyi pf^^ J nLlr brggo cao extrajud' ■ is< alizador^^^'Sbes cnber^ d') recurso
.nf/'-^f^^'tascons ituirio,
ou partes ^ncficiAria.s
e
Portari®
a)fazejtran>,crKfles. cOes ou averbaQ^ies de docu
sede na cidade de^
Sa
Eravidaff« h'^' fla forma do firia i-Afragao comenR q^u quais. e re r n® « ' ula. ate oiimjfe do valor no- rj eeijut lOOO(mil) exigida ou d
respective orgfto nor native
b'arquivarain.souconira-
^®Ml, , superintendencia de
dU2
Ar-. 83.
§ 1" de se" _f f^ullas serao fi- autorizad®-R au(oriz»i>— ®_.cie s'-.rf |i'.
I'aragrafot'jiico.Kecebida a comunica?So, a outoridade coinpetente ficarg relativa mente a esses bens, i mpedjda
»'"Portem em transfe r^ncia de cotas sociaiy zSi <
em 12 de deze,8t.ro de 1975, e lO de setembro de 1 76. da mesma . 0 D.C.iJ. divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da segura o.a.
' (! ■'J
Art. 70 Mesmo nocurso da
liquida^doserdadmitidaahipoicso de recupera^So, na
--.^.«Ki^4xc-r.Arais Extraordmanas , 'Ortr© deliberacao de seus acionistas em Assembleias-Gerais x raor n - ,
prazo a
760 ou
omjssao dulora, pc?- scat ou
^ f
'"agdes iRtroduzidas no Fstatuto da Companhia de seguros do ^ as quais a relativa ao aumento de seu capital social de mi . oes Para CrS 7 920 205,00, de reservas. dispomveis, c z:Ub,UU, mediante meaianve aproveitamento apiu..-. ^ tw.-;...
piano (ie adapt
tente registro piiblico, at^ 12
nham sido levad(cs ao compe-
COflPANHIA DE !;EGUR0S_D0 ESTADO DE " "Diano Oflcial da ""'Sode 10 de"n,a7o(Sec5o I, Parte H. Pag. 1 867) publicou a Portana nd 81. 13 de abril , da Superintendencia de Sepuros Pnvados, que aprova
desia
pectivos instroncntos le
cessaooupromessidecessfio de diredos. desde que os re"-
.•udinial, sera feilo de acordo '(.m as bases t^cnicas atua-
^'hos deliberativos c.msui-
providenrias, P®
tigo , sem
bre us demais participanies.
Mo/.o de beneficio, ou com es -e direlto adquirido antes de
Art, 77. Oh diretore-^. adnli-
nisl^radores membroj de con-
^ gp
<s operag6es f)revjsl. s nesta
inessa de compra e vcnda (}•»
Orateio do montantede
ra.se instUuigoesfinaaceiras
medidaa de s^a co
'jistas, em conaequencla do descumprin^erno de 1 ?i.s. normas e i.nsi!ug<.es refeientes
c.-etada a liquidagfio extrajudiciaf. ler/iu preferdncia so
rc-dito dos participanies em
cio de cargo de diregf o de en-
NOIiCIARIO DAS SEGURADORAS
pti
VT
velar pets®
ilj) A
entidade de
BI -405*Paq.01*^3,05. 77
nos artigos
drn-;;i,3o,8P';>;^i;» g^ncia, no
XXXX .XXXXX
gto
filfar n dtSpb^.-( '
28a30do Cddj« dj.ji a 1.204 do
(.'ivil e dem®'^ contrArio.
Art 86
s>. r
vifoi aO!sesseu/,;c®^ r
data de sue pu^ '
gadas as dispo®'^ triric.
BI.405*Pag.06*
a.
Jf
P-ri.e-Ce,<tA-0 f=:
COMPANHIA UNIBO DE SEGUROS GFRAI!;- 0 "Diario OficiaV da Uniao de
MO
12 de maio {Se?ao I, Parte 11, Pag. 1 893) oublicou a Pcrtaria r.o 78. de 5 de abril, da Superintendencia de Seguros Privados. gue aprova as alteracoes intro duzldas no Estatuto da Companhla Uniao de Senuros Gerais, com sede em Porto Alegre, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$
milhoes e 200 mil para Cr$ 50 milhoes e 400 mil, mediante aproveitamento de re
AP
servas disponTveis, conform^ deliberacao de seus acionistas em Assembleia- Ge-
EXTERIOR
consumldor
ral ExtraordinSria, realizada em 10 d- fevereiro de 1977. Na mesma edipao. » 0.0.U. divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da enrres.a.
0 capa. a que preside M. Roger Bruneau. organ,za recentemente uma reuri-ao sobre o consumismo.
Aro-s "curta introducir por M. Rene" Dessal. Dire tor do Capa, diverso^ aspectos do fenomeno forar,
in I
K/i
tratados a parti r de experie-pcias realizadas per sociedades que fazem ou nao parte de nossa pro -
WVI;
Direito do Seguro
fissao. na Franca ou no estrange,ro. Porseuturno.f. Claude Tendil.subd,retor
da
"Union des Assurance- de Pan's", tratando das re
AiV/OG.ADA
sas de seguro e as associalagoes larnes enire entre oa as empn -""b"
Advogada com 27 anos, fonta'^a pela Faculdade de Dii^^
rGu, ..Tdd".
da UEG, con, estagios na Procuradoria Geral da dustica (1970/72) e no Insti" de Pesseguros do Brasil (1970/71), teado traOalhado em tr'-. das mais impPr^""
™ecs 3.tlOP.les-. entreeee " r«>«onP V '■
tes sociedades seguradoras desta Caoital, p^^.tando assessoria jurTdica enral (ressarcimento de seguro de credit: intemo e quebra de qarantia. cont^^.
"""" "" ".r. Reproduzirtos Hoje as
cioso e amigavel, administrativo, trab-V-ista
de M. Verdeil.
c.,
\
^, ' la .. t .ibta, controie ecionano, ext-/' etc.)» - - ecionano, wp.nencl...errtpo a„
FvAnraica Hii
-
-
*
cf'
■M
o'
.
-
absolutamente.npvalor doexpmplo-.pe
Nao crcio, ansoiut ^
° "^nos, e preciso encara-lo com grande qrwlencia. a.
?oes de consumldores comecam a se
^''''••le e»,h„„ .s 9r..des 1I.P.< 4« or.405*Pag.02*23^
•
exemplo^^c^w^S
.
TT' , C„r„s..pdi„c,. ,11'«T," s.-.P02.Tel.- 337-3971. 40? 354E ou 3 ,U, mas da Pocha n9 3!>, flpto
'• «■
Nao se trata, po^s. porim, trata^se de ver em certo
nuf» na Franca as orga-
.Snria sueca.
p.--
de tentar transpor receitss , ^ gtitude dos
^UPadores ante a procura das organizagoes
Pj^nc;*pgq ■
77 ';,U"
•
■ ■ I -I'-T .
• rwnri <
-1 • .' , I I» ,
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1 .■ ■« . 1 '>1
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I
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I ,.• } ^.^'vV I',.
0 fenomeno tern, P^s^penetrado muito profundamente . , Populagao e nas Instituigoes; asta muito~vulgarizado,"muito enraizado nos
; h'>
/ , 1^ "'t' t
Como preanibulo, creio que convene notar a do consumisiTK) nos paTses escandinavos.
Para compreender a .aga'o das sociedades escandinavas,
Pode-se dizer que o desenvolvimento deste
'^®c®ssario ter presente no espTrito este contexto geral.
po'
geral, mas qUe, conforme os pafses^ ha estagios diferentes de evolod'®'
,u.r.r s.r
dem.-se, muito grosseiramente, distinguir tres fases:
«"■
1)- uma fase que se poderia qualificar de fase de cruzada; 2)- uma fase de movimento popular;
^ ® Foksam, sua principal concorrente.
3)- e, enflm, uma fase de organizagag, talvez de burocratizagao. de
A Franga, a maior parte di)S paTses da Cofnon^'^
(c?
CONSUM.ID0g_LiHi^^
Veian»s.ante.demaisnada.ainfluenc1adasasso-
nomica Europeia, o Oapao, estao ainda na fase de cruzada, embora tenda a ultrapassar este estagio; outros paTses, como a Gra-Bretanha»
da boa,u.ldoras sobra as astrutor.s da.t.s saaladadas.
da, OS EUA encontram-se ja na fase dois, em que o consumismo penetr® ^^(5^ ramente nas mentalidades e parece urn movimento popjlar. A Suecia ® escandinavos entraram na fase de "burocratizagao".
Pm oue OS consumidores saO reconheci-
'os $0
rses
centemente (ha cerca de 2 a 3 arcs) 0 segurc foi atlngido pelas
Numa situacao em que _
6
Apesar do sucesso do consumismo nestes P®^'
,
• 5ua importancia e variavel, en •> ..is raarasant..i..s Par aara. as
^f9 0
Para conhecer as
Pa*-® *?oes d(,5 consumidores. considerados como
de se interessarem pelos servigos e, principalmente, pelo seguro
/ Portant.o, houve de InTcio um nTvel de de®®'^ to do fenomeno consumismo muito desigual. apesar da rapidez de seU
mento. Alem do ma1s, e prvciso levar em conta 0 conteyto polTticO'
dir... aotr. w^sootaotas d.s aow."""
^
«n1zacao continue pequenai a compe
Na Skandia. a orqam v
res, tanto os partidos chsmados burgueses, atualmente no podeft
ipCi
do socialista agora na oposigio.
^ Po.
iO
pf y
1^
^
estruturas. colocapoes,
' jo "Corporate Planning"
^^''vlgos oferecidos pela sociedade.
Por iniciatlva sua, foram
sao apresentados em cada um desses nTveis.
e
A maior parte dos jornais trm uma rubrica
um dos vespertinos de Estocolmo tem ate uma rubrica Seguro que aP®'^
^
^ lo pessoas:
da sociedade, 5 outros dos cnnsumidore .
Os "media" estao amptamerte abertos as
de consumidores: "media" doaudiovTsual e "media' imprensa e, not®
criados dois
OS consumidores. Cada im dos gtufos ®
if'
-
"media*
"^^Imentos organizados.
P'
Quinta-felra.
produtos (H«n
-"H 05'"'""•"il a.,. 0».,o,c.t5. a» 0 aSbli". e». »■ 'r
seguro; em compensagao, todos os qrupamentos estic preocupados cof"
agio se exerce em todos 05 nTveis, nacional, regicnal e local e
;;;;ruIdores e a
^^ conhecimento conhecimento (remontando-se (remontando-se aa in-o in.onn g j,,ni4rados por por orgies orgies de de C i"stro„„.„. do do -..rba. •..rb.t «=s"rdd-) aasaarab") f.r» f ' t,4.o««..s do. pu, N„"d i "d <-str«..„tos '9Ur,Pdos _
dos suecos, de Tonga data, interessaram-se peias reivindicagoes
as as necessidades X„Tduos OS canals tr tra di -
4.^4.4
fabricantes de bens de grande consumetprodutos alimentares, automov®
Nao parece rmwimento organizado s ^ ^ haver V 1 inif T r iiim I i. 'j v«
En-
rlnloca^-nos■ anOas as situacoes que nos ,*,vnas
"Scg.
foes de consunidores que se voUaram, como em toda a parte, pritnel'"' ''
imprensa quotidiana.
°
J'ena que guiste e sua influencia, ao laesmo tampa. sabre as as ru "ba soar, s^s pradutas a sobra a sarvia. apis-va.da a» a., ar . > <>'», faral rafara.al. a da.s s.ciadadasj a Sbaadla. a t™ Haas.,
f
,>1^
, pps rrodutos novos {. elabor^ " importante num
Eles refletem tanto nos
ri"*
contrato ^sjj^ce
^
^ ®1evado nTvel de vida como a Suecia) cuant*'
qualidade da acolhida
4»
'
■,.4.
■ » »
'
<1
•'iV.W- V'^l ,
■ ' •' I' .'J
4
i . ip
Assim. as sociedades escandinavas reconheceram a exis de consumidores. consumi< a comnetencia e a representatividade des -organiza^oes; de ''i^loqam com olas e trataniTnas como parceiras responsaveis. Trata se de uma
nas lojas de seguro atualmente instaladas.
PolTti ^3' gue ne oarece muito realista e de bom sense.
Alem disso, crlou um Comte d'Appel (Coralte de
so) para OS cHentes oo suas vTtimas. em case de litTgio que sobrevenha » —" -uju uc MCigio qi
ocasian de dp lima ocasiao uma liquTdagao de sinistro. Voltaremoc a Tsto.
0 peso de organismos de consumidores suscitou, pois ,
de estruturas; . influiu, igualmente, snore os produtos comerciaV belas sociedades.
Inversamente, na trygg Hansa formou-se, em 1973
orgamzagao muito grande. Tal conx. na Skandla. fci constituTdo om djtel sTnistrc. Voltaraoos. igualmente, a Tsto,
CO5Iif
Vejamos agora, rapidamente. a influincia excrcida soOS
coraitRs, existem estruturas de para falar igualmente dos problemas de'produtos ncvos. de tarifas. de serv;«
por oferecer, de medidas por tomar em raat?ria de crevengao. efcT Estas est^turas de^dialogo comportam dois nfveis de cmsulta: um em nTvel naciooal 0^' -
nn»»
. ;.; vv
CQNSUMIDOR E PRQDUTQ
ne rariras,
Pi^odutos.
,Vr'-
"
r<-ravar-nv*
ns em que a OS resultados resultados sa' saoo ainda ainock modestos na medida ^
Qh.
C'-.S« .state,.cH. S -.c.t. . »
.1
.0,..-.. ji „s.H.d.s ascor.J.<,.t.s .0 p,™
tro em mvel local.
^^enta^ao.
i'
- cada um destes conselhos conta local,com Trygq Harsa disooe decinco. 25 cons®''^'' regioes; 13 ou 14 mePt>ros;
eles. sao eleltos em sufra-gio universal pelos segurados de Trygg; cincO ^ sao eleitos pelos segurados de Mansa; tre's ou quatro. que nac sa'o neces'^
^0
,
'ores:
sunndores»
^
^^^crever seus principals produtos (
.csst.., .P POPSP""" ' " 1"' '■ • P.tio por ,»p 01. .Sti p.r.nt«.. •" ""
mente segurados junto a sodedadp *
0
nomeados por oraanlzacoes ^
-
(K
todas as categorias de subscritores nestes conselhos. Suas fungoes s2"' ' (Sarantias, tarifas. modalidades de sobs"-"^^ franquia, etc.) e ao domTnio da prevengSo (orqanizagao de manifestagS"' r-
C
--
U
utn
-"o, carMdb, mooanaaGes de su^-
fsta organiza^ao, I'u no olano nacional, esta ^ ijifino nacionai, esca 0^
do de duas assembleias-gerais: uma com 75 membros de Trygg e a outra
wmbros da Hansa. hem como reoresentantes das oroanizagSes nacionais tos de mulheres. de agricuHores. de artesSos...}. Estes men*,ros sS" membros da Hansa. hpm
,3d, segurado sabe s.pe exatamen-
modo de emprego em case oe b
® resumidas em um sumario que informa espe
^ Pihas (vantagens e inconvenientes) da apo
./
"■
clara-
desentendimento.
■A^c <ao na maioria dos cases, 1As ereci ao segurado das As garantias garantias ooferecna» da$
'"Hy,.
Os membros destes conselhos sao eleitos por
IZ:
nrndutos e acompanhada, itual^
fa^er. a quern se dirigir e a quern recorrer em case
Rue
.
lahora^ao com os organizadores locals).
u
Esta informagao so re
Ha um esforco no sentido de haver represents"^®' .5I v^' --v ocMtiuu ae naver represent^"
tlvas: concprnpfft anc nv.A.rii.4..,^. /
. s»ppi. p..— -
Sj
Este esforgo nao e
'''dir. ~ ci
supscreve.
^3||,'3quardado as rei -
Ademais. ''.!!!!'!!!l!'srcomprometerem as comp _ romprometerem em em busca husca de de
dos movimentos de consumidores para ®' de simplicidade no nTvel dos produ produtos.•
obriga?^^ ( ^ s fws o consuconsu-
foi estabelecida pelos servigos
por 5 anos.
^^'^lerou esta evolugao. As atribuigoes deles sao Identicas as dos aau
tuCMLluaa
Ob
uoa
renionais. mas seu peso e muito importante sobre as orientagoes da soC Trata-se de uma organizagio de grande porte.
jos responsaveis de Trygg Hansa sao muito orgulhosos em razao de seU c®'"'
BI.40S*Pag.O^ j
cnhre este aspecto
Parece-me inutH na rranca. , m onhece^^ dos consumidores, pois e um ponto que hem conne
das
'
■'! .
»
' ■■ »
, v'i i' i
' '■' p'lti
»
COrlSUMIDOR t "PGS-YENuA '
^ V'-.v.v. ^
, 'i-
^6stas diferengas que o consumismo dos servigos deveria desenvolver-se.
Vejamos, primeiramente, nual foi a influencia do cofl' j-]■
....
sumismo sobre o servigo "apos-venda". oferecido nelos seouradores.
y' y ■ ■
—
>"
I
PLANIFICAC^O
'
.
j.
.fA,')
.
M. Suzanne, em sua exposigao, diz-nos que foi o
y
keting", e raais especialmente os excesses do "marieting" gue contribu7ran» naO
Mas voUemos ao modelo escandlnavo
proprianiente para o nascitnento, mas para o desenvolvimento do fenomeno consu mismo e que, em^trapartida. o consumlsmo emjeodrou urn novo "marketing". ^ estas trocas se aplicaram essencialmente ao "markntino" do hens matenai^-
As companhias suecas esforgaram-se em plam'ficar suas
P'^'^stagoes de servigos, tanto no momento da venda quanto no momento em que soa linuidagao do sinlstro (isto e. no momento do servico apos-venda) com OS
marketing" dos servidos esta ainda em
^opresentantes dos consumidores.
primeiros passop. Oesde entao, eYe-lativamente ao "marketinn" tradicional o consumismo nasceu e ainda hoje reaoe.
Vimos Que. dentro das estruturas de dialogo, os pro -
de acolhida, de local izagao e de pronramagSo dos pontos de venda eram
bl
Os prejui^os que sao provocados aos
deb ^tido s.
.i*
fiOis, a ser OS inesmos que OS causados aos produtos. o? nisso, m-> pamce,
Ao nTvel do servico prestado aos segurados, isto ft, pa
erro fundamental.
"OS. sequradores. principalmente no momento da liquidacao de sinistro, um .E
Com efeno, o sequro e, por natiireza, iiaateria^ acredito necessario lembran algumas das canacterT.sticas dos services, e <*"
original foi instaurado. e dele gostaria de dizer algumas palavras.
d
Na Skandia. como em Trygg Hansa. criaram-se "Comnft
guro em particular, pois e' a partir destas reflexoes e destas particulaH''''
ilieeel. em que um senurado sinistrado. ou sua vTtima. pode fazer-se ouvir se '^^^verem descontentes. Note-se, tambfm.que as sociedades de seguro escand.
que 0 consumismo deveria manlsfestar-se.
OdvAc
.
Antes de mais nada, nao ha transferencia de
a)- existe uma inter-rela?a-o estreita entre a produgao e o consumo do sef estas duas operagoes se efetuam na maior parte simultaneamente;
dg5
um dos n«iores oroblemas do sequro. M;ito mais ainda do que o foi P""' banco.
# '.'>1'S
, pois, tres tragos essenciais dos * gos. ejes sao inateriais, um contato direto e necessarlo entre o vend^^^'^
r
um Conite Cnnit.p Hp dirlqir-se aA um
A Skandia registra cerca de 300.000 sinistros
Em 1975, 200 recursos somente foram dirigidos a este comite e apenas
t
por
""Socios formarwn materia de decisoes novas. 0 comite foi criado por tl
cliente, enfim. o utilizador partlcipa na producSo do servigo.
cos se distingue do "marketing" dos bens materials. P, loualmente. a
„
representa a sociedade e tre's designados pelos poderes publicos e que '^P'^sentam OS segurados. 0 comiti se reune todos os meses.
«
I4l >
'y
Na Skandia, este comiti e fonnado de quatro menfcros:
slmas vezes esquecida;
c)- enfim, e sobretudo, e" difTcil atinnir qualidades-padra-o; trata-se aT
t
encontrado, resta-lhe ainda a possimnca --^EPel.
tf''v,b)- por outre lado, devemos raciocinar, nio em termos de estoque, mas off' mos de capacidade; uma nogio ouantitativa, mas tambim qualitativa,
para
? r""r r
' »« Hq,id.c6.s. Edtr.t.nto, nquidagoes. Entretanto, ,d se »«"""» ririmMm ^ . . .
0'
_
c„o d.
po.sT,.,s.
forte dos circuitos de distribuigao em nossa profissao:
? visando a estes traces que o "marketing" dos
ouft Ihfts sflo necessarTds
^ao a seus sequrados todas as indicagoes que . _
„u,
de na venda de urn servigo: o comprador depende do vendednr, donde o po^o
c!a Skandia, e mais sob a pressao do Governo que do piiblico. Esta estru foi adotada, igualmente, pela conccrrincia.
'
vfWf .ji: irtv
BI.405*Pag.06*?j^>^
"*
r' '
A Skandia se felicita pela existencia do ciomlti. entretanto, cue os juristas sao um pouco mais reservados e temern ver o BI 4n5*P^.07*23.05..77
*
numero de recursos mu1t1plicar-se nos anos vindouros.
para juristas") e para explicar as razoes das altas das tarifas.
Ma Trygg Hansa, a estnitura e ainda mais pesada. 0
Trata-se aT, da parte de Travellers, de uma escolha:
Coniite de Recurso e fomado de 4 comissoes: uraa para automovel e navegagao de
^'ialogar com o indivTduo mats que com os organismos. Entretanto, o problema
recreio. outra para habna5a~o. u.a terceira para os ri.cos industrials e une
sua representatividade e false (que organismo, na Franca, e verdadeiramen
quarta para Vida. tada uraa destas comissoes de reclamapao e formada de 10 a
representativo?) Desde entao, as organizagoes de consumidores sao parcel -
n merabros; entre estes merabros. tris sao eleitos 'pela Assembl5ia-Geral, dois sao designados pela sociedade (unt jurista, ura especialista do problema estudado) e cinco ou seis representara organizagoes nacionais de consuraidores.
ras. >
Uma terceira atitude pode consistir em reconhece-las
tais e comegar a discussao.
comissods-reuneiii-se tddos os meses, as deci-
s^s sao tomadas por raaioria e sera anelaga-p, raas ngo eraoenhara a sociedade. 0 nuraero de casos estudados por estas coraissoes e" corapara'vel ao da Skandia.
Ura julgaraento sobre este sisteraa parece prematuro > mas as reagoes que sua implantagao provocou. tanto na iraprensa como entre OS representantes- dos consuraidores pemitera oensar nue os aspect, ; nositi vos sobrelevam araplamente sobre os riscos eventuais do sisteraa
Para dialogar, "faz-se mister que haja dois e,
de
como da outra parte, exista a boa fe.
(Traduzido de L'Assurance Frangaise nO 345, por ^ Alves)
'.da R." As tradugoes anteriores foram feitas tam-' bem da mesma edigao daquela revista
dialogo
-encias? • 7 2)- serao- elas 1 .transponTvels ^ conclusao: 1)- que pensar destas expeH para a Franpa? . , era uma necessidade. contexto sueco, ea orpaniza^ao pelas sociedades o resultado urn sucesso. implantada Poder-se-a entao pensar em transoor esta experiencia para a Franr;.? w?.
u' '
.ta pergunta. * rj Cada sociedade pode determlnarrranga? Nao me cabe -responder a
r . somente no mais alto nTveK
"^t-ernnnar sozinha sua estrategia e
i
I
*
sto ' ; 1
.
sSo possTveis. A priraeira con' k ic r
sistma em ignorar as orqanizacops Ho consumidores. g de truz me parece, a prazo, a pier.
Esta polTtica do aves-
oreHsn ^ P'^ctso dialogar, como e com quem? ^ preclso falar fal r dirptampnt diretaraente aos consuraidores corao o fazentao a corapanhia Travellersque desenvolve atualraente uraa agio muito interessanteBI.40S*Pag,09*23.05,7?
1)- criacao de urn "Bureau" de Infnwn>^?^ -a
A pubHcidade Kn -A A e de infonnagao para segurados - agoes de exoli enquanto indlvTduosi - Arnoc Ho nuhHriHaHo a
.
»
j
.
.
^
K-.u cAjji icar as pessoas porque
contratos devem estar era linguaqem lurTrt^v. ("eles /.■ . sao ~ feitos por juristas " juagera jundica
Br.40S*Paq.08*23.05^
•"
IMPRENSA Ladroes ievam
Cr$ 3 milhoes
de supermercado a cnl:ada p:
ca!. esperava
SAO PAULO {0 GLOeO) —
0j.;o cafrens. -'v'mo do dmhei-
Tffis hoxens ericacjCedcs «
'0 do suoe-T.^-cado. due era
com Rrmas automS'.cas -<5 » metra'hadoras. levaram na
fe;'o
nolte de sSbado, de
dermefcado
de
sa-
SSo PauiO
quase CrS 3 miidoes. Apds o assalto, sem eoccnlraf ros)?-
tencia. cs assa'*ante5 disps-
raran-. SuES armas,' ai'Tioindo uma empregada do Dupe'mer-
pe:oc "-oregarios do
esladelecimer,'.^ v^giados ps-
los cuardas da B'inka. Quando comeps a r, carregamento. ,.As ndH-ic-o" 'odos enca-
purados. coo, merra'hadcrss o -Avd-vevs dOTinaram raoi-
,l6^^eo!e c?
o-i'.ns s amea-i
ap'oximacao
de ""ernpr3oa;t=^ e fregueses do supe^me'cnd:-, -oubando
caao- Fu9:r?.m em feguica nun Chevet'.e de cor va'deme'.ai.co quft nac tevo euaf
as saco'85 cue corlmham .
places anotadas,
C-S 1.856 526 50
Apes 0 asse lo cicf dispareram suss s.^mas para fi§o
O roubo
serem ds:scc. "Jos e atmg,ral'.avsm ,
f
ppcths
•c, p3-:-. 0 8r'c;sr:5Tnn!0 do rxoed.eide no Suoe'mf'oadps Carielour oa A^enida das Na-
poes Umdas <."^^3 — Ma;g_na: PinHeiT.s -- no Bamo de ChScara S'.o. AnUjno. NBOJt--
momerno. o carro-tortD da_
nks Trar..':po'!adcra de va-
ram L'dia
A'jgre. re-
siden'.e na M.-ooa. que foi socor-'da no H^sdrtni Modemo oT Sa'-to Atj'O. e dispepsa-
0a na manhS oe ortem. A
ocorrSncia '=■ ^^S'Strada ^ 27" Otslrito Po'iCifll qu«
n4o '?n pl«!ea do carrp n»m 305 ,-.5sa tsntes.
o;es. es'.acioi.ado cm '^en'e
Simulou morle
para receber seguro }la expev'atiua
iami>oni
lU- quo. Blrnvos do sua pn-
SALVADOR K) CILOBO. A f>o]icia baiana ospcra afe"ra -- quase cinc^o
,io A policia ronsiga de.-lo 'r.. uiu
«r«
onl>'e Sao J'-'iuIo n .Salva dor o quo seriam iniegrsmos
poi.s — descohrir de o torpo
encontrado
rarbonirado. inienu'" ,
doics do cnrros, quo aUiam
urn "Impala" venibfllio. m-
de uma firin.i tie rovcnd.i do
/lodovia
belecidn oni s.ilvndor.
ceiullado oiitniii'ilfbenic na
(-firros novo-- r
Brasilia, na aUura do nui-
Prisao no interior
Bahia-
nifipio de Italx'raba. na nja-
drugailQ de o de m.vemb'o
O^ta-
I.ogu q:ie ':hegtm de Sao
de 1972. Com a prisio do
Faulo, {U-bso. 0 ox-tomeo-
dono
Cisoic 101 ietado ao mum-
do
uartv.
cianie doao Coes do
%'eira, o ^Turano", ba dia-, em Sao Paulo, o crime poderi ser desvendadO-
Cipio de
iurifdicao
>5. '=■ "
csia
btq-aba, loool do soWetUO'. oodo torn pi i^ao preveniiva
.\a opocH Ho avsa«Mn!(>, mediaiue dentUuta formula-
<;€creiadii o df^ei'ii aiiuar-
rio de Noiicias". a pulicja
■p, vivK. di>(.vcsdo li&ando
da pelo jornal baiano '•n-a-
ron«egLJ!u ap«rar que o
mercianie.
pn-prielrtrui
da
Agent-ia do Auiom6\ci.= Ti'-
i-aiiP. na .Avcnioa Sole do Se'.emhro. Centro
a-
doj'. preiendia .«i:nuia: a -ua mcrte p<ir sciHonio para re-
fober !i;n 5L'5,niin di'_( rS odd mil. Tiicaiio. '.m '9'1 . p^i'n rot-eber uni scriuro He lO'^a-
lido?, iiaua .iobnoio at-ido no e'riuordo
da^ .iulgaraei.lo,
rucano. quo ein Sao P^'U-
uma !>eru<-:i pojs f caivo,
v(>r;i inierr(',vr.:l'.> polo de.e-
feado dv Cui-tos de Veicitios.
Aimaiidj t . qi'", de-cobrir O'di" 0V3 t>
comparsa.
ou pregatio
na
agenda He dilomnvns. f"-
li'iecido pur "Patiirl
su--
pfiln-'^e do cp'-' "Paui-i le*
nha sido o liomem a.s<asMtud't !H> -ImpiMa"
(REPRODUZIDOS or 0 GJ^OPn - 16.05,77)
p,1.405*Pa0-01*23.05.77
Federal de Seguros vai privatizar 51% Po «erv<^o Loeai
In/orme JB
que ja tern no Instituto de Res.seguro.s do Brasil —
de Seguros Privados,CarJo:;
IRB- a segunda hipi.feseseria a dislribui^ao de uraa quota, igual, a cada .segura-
Frederico Lopes da Motta,
dora ou grupo.
0 presidente da Federa-
?ao Nacional das Empresas
informou ontem que o governo federal decidiu que
siJicagao ao cuato dc vida e a edu-
o fooo
cagac.
A Prefeiltira do Rio de Janeiro
^hcoincndou iinia pesquisa .sobrs os Probjcnras da cidadc que rnaLs inco■"^odain a popuiagao
ESTATlZAgAC
0 foco (' ouiro
51% do capital acionario da
Para o presidente- da Fe-
Nunia ?.erra onde -se e.'^ta ciivan-
Companhia Federal de Se guros ficarao com a iniciativa privada e os 49% restan-
nascg, a participacao doEs-
0 o bur.'^.co do motio. onde lia obrus
Em Toquio, ends- a.^saltos sao raridade, a primeira preocupagao dos habitantcx da cidadf, apurada cm
tado na economia tern sldo
exce.s.so e dificuidad<\s urbanas ge-
pe.squisa de opiniao publica, 6 com
^frauzada.'^, 65'";, dos carioca.s eiege-
rlscos de incendios.
uma constante e crc-?cente.
tes com o Banco do Brasjl.
No setor de seguros. pordm,
^itos corno seu problexna numero 1.
coloca a ameaga dc i nia guerra.
Diante da decisao. disse, a Federa^ao enceminhar^, ainda csta semana,a Seeretaria de Planejamento da
Presidencia da Republica e ao Banco do Brasil estudo
e.ssa participayao v.zo tem
holding", constituida
por capitals privados. que
gam a sitilagoo de insol*
adquirirS 51% da Federal, aiuaimente em niao.s do go-
vencia.
urna
Em segundo hiKar, a populagao ¥
»
sido muito grand.,;, por causa, principalmenie, de dois fetores por ele consideradoE basicos; a luta permanenle dos organs de classe e a sohda situagao do setor. onde poucas empresas che-
que propoe a criagfto de
a seguranga contra ronbos e as«
¥
*
»
"^^Sdicionainiente, levanLainentos
ittelhanter, no Rio davani esta clas-
A,-<^ltos e
roubos
vein
;ora da
classificagao oficial. Isiao alem dos 20 primeiros colocac!!).^
(PEPRODUZIDO DO JORNAL M BRASIL - 09.05.77) J .
SAo RA-JLO - 17.05.77^
^ssa^eiro da Rede terd ^guro contra aeidente
Seguro antl-sequestro
Seguro contra mordidas
,0
f.'ii r-^75 hotivc 42 ^>!qiiestro\ na Iieilia. ctn IQ76 nuiia de scsscnta t- proviivei-
I - .. I uiillidp ih moradort'K tie Pario
mcnfc n>n ni>v(.> rccorde xer<i i'stabeU-ado ate (I fi'17 desic ano. b.tn vi\ta di.sso.
mnihcm cotn ulpuma apreen.sdo. a
verno federal.
Para a forma?ao do capi tal acionfirio da nova em-
presa, ha duas hipoteses:
pela primeira,cada segurcdcra tera capital igual ao
(^FPRODUZIDO DO p _F^™o
n dtpntado detnocrata-crhuto Gitaeppc Ccsfdfnapna. dipois de !er sidi) mnea^ado pela ate <ip(ira desconhecida oreaniza^do dos Fascisii Rossi, on fa\cisui^ veimelhos
ionwu ama decisiio iiiediia na
seinana passado: resolseu fazer mn sefiuro de vidu no valor de I bilhuo de hnis.
fi
No ano {jaa.sado. disse,estavam na; maos do governo apenas 7.42% do capital de
todas as sf guradoras,7,22% das reser- as e 6.38% dos premios
vcloral
lerjio.
hbVtri^ !>'c(niro dp
»vil igual I'om
recehido com cd'irio.
Ou 1., V 'Uv,
no,.e:a de que sues pernus e outras par
«a
in-
,
em lermu^
h f) ' 8 ® ri
Hue.stinicnio i-nve.stiu
quu
desde io -m rrurcro.s(ao cusfo de 79.56
rivtl
hso ainda ndo c ntdo. Dianie do eleva-
cruzeiros por ano> ate 4 miihoes de cru-
idade ci-iey Koru->
-.eiios (a uma td.x,, anual dc 306 cm-
iraiado corn o rirulo de professore — jid^'on se>' runuivel que sen puriido ur-
easse ouu a despesa e enviou a coma pa ra o seeretdrio fiend da DC. lienito Zoc
propoKia .
eiti 10 <}()(}
4
de
<
JM" a^''^d,o'^/«n-ovi8na Fc-
\ cnham a eomru >■ Cerea de 200 donos 10 in.seievernm seio. edes e a loja. que eal-
cm resuUmems dt etasse media, acredi-
ca^nini responded que ndo paearia segwro alffion e assmi tudo o que o obs-
m que o mimeru de intci rssad<is deverd
curo Cosraniaf;na eonsepuiu foi ser acu-
('< fiii,, tamo a ponio de grtraiifif (IPS iransio/ues da cidade profe-
sado. etn vdrios anisfos na lu'prensa. de
raa mnira
noidria falta de uiodestia pdo alfo prc(;o
c u>'U)s .sem dnno ou de propriedade de
em que eMimmi oui vida
pes-oas sent reciirso\ para iuzer o seguro.
p.ira en(i-f^.i-lo.s, a jwuni- da a.ssiiiB;u-
r;. do coniralo. t'oila ut^stc mes — Com OS .MS in-laladoa, po.ss velmcmc o acidenle tie hoje nao acunlcL'ido.
A mcUioria na*' sias
I'iiUsU). sem -scpdo fcila com a .subs-
t luicao de alguns lipos de doi mcnu-s e 0 iiivelfifo-rnto e iciificacao dos
l. iiho-;
na da Kcdc, em Diodoio, tuuin) Ca-
/?- , w<»mvW.y 400 000 ca-
l>r» 2
-'■ebaradnverdaa inde-
da que .sua adniimstrayao leili qviatio
prioi-id.idus: substilidcao d'> I'later al
f .ii.i tipO.s dc eqiiijvKnicnlos p.N.i.4en-
iliorii da i ia pennaucnic; « melOona
u.s na Uede. quc nao apt'ooram em
oitio.B !oe«is
dci^ •■^es ,
em operacao soiufionar
Grande
¥
enau scndo inoi.spur
Iwlos para os subut'lJios do Kio Antes
de
deiNar a
eslagao do
coinuni-. :i(,des n a lu ci s-.Kladc d:- !"'•
Cuniendudor Scares, " Coronel Siau-
nivei."
k'v Forte? Biiii.sla vobou a fular no sf-'uro de ifr-ponsabilidude civil par.i
Todos ov fjki iiiu i'fOs |uu>nian"-'> tcm .si(;o f' ac!idi>"<. -N -gimcii) " Oorotud Sianloy Foi'ics I>at ;-l8. "iiias nao oa
FI() _til"U
a
c.wniplii (Ja iiH'iaui'i i de malcriid i "• dunlo.
RFPRODUZIOOS OP RCVISTA VEJA - 18.05.77
t's»e
BKFSA i-econliccou inclu.sive que al
l udanit : mclOoi'iu (ia siiuliAacao; inr-
vcloc'idadc .ilfseiave!"
V"r.,f enil-S/ L-D.J.201. re-
para
Dos itcii» pnoritado.s. o miif u I'flsado 0 (1 da molhoria no siston,.i de t'lelriiicugao. O presidente (hi
dissc > u-
compra duA ( i i-ns jaj}onf.sf< "oomo um
Batisu.
adquirimos
p Xeilu inanualmoti'.p'
careco.
maviio (if niao-dp-r,;jru '-om meliuo
VyS'rS ? •:y
ospvciar-'-
l-abalUo. com rinaiiriiimcnlo do Ban co Alundial. mas muita eoisa auula
da rlt'irificagau. "bto si'iii lalarmos
'
"receiilciTienic
e.iuipamcpiON
e I* cuonerido ptilo- t.-. rmurs da otim0 prpsideme da
pcrmancn
t.,.s. di-sp 0 corouol Stunlcy Fortes
fabricagao inglcsa. da srric too. que eniruu um opei'aoai- no 13 r a m ! vm 10,37 Teoi ))OiUnto, 4n anos dr u-"
rni "UlLu.s probii'iuii^, !anii>rm .scrios. rynui ck'fjfieuciit no .v'siimia de tc"'-
f ochorros existrnies
deii cerio. poreui 7.ae-
connini.
rciiio- bii.jL* "Jltu cjn-o.>. dos
precario", Tiala-se de uni irem dc
on cerca de 16 miihoes de rrnzeiros.
'.('iriisi. ahranpendo despcsas provocadas pot im.frdidas e liemiiis ones que os cdes
-
(jiiais inais do 50' . i-iu ustado basiaulc prcrarlo, c-nnuaiitu n frola 'dual, pf-io
Os apaieilms foram eompiado.s
di Mitsui Siscnibra. q»c tern 12 meses
0 ii'um prrfixo l-D-'-lO, «(ur P"»-
upora eobertns por um se-
do pre(,n dii apulice. Coivrnmignn — inn
Uiuir algun.s rarros mal^ velDus
nvssc projrio e cada ircm levara um A I'S
vooou " acidenlr dc onl.oni. c um dos tlassificados pel" (^oronci Slaiiipy roi(cs Bali-^la omno "cm esiado jastautc
fdro duas semanas pelas l''m ^ei-uezio. euio Doff Center vende i.-XJ rues por mes c puhiku uma revisia que eontem mclusive um horoscope canmo 1) scpuny do cao" cobre prejiiizos
eontador pietnotues que insistc etn ser
ms (|ue nos periTiitirao suimm'.e/u''-^-
inenos at»* l5«0, ^cI•:a do 310.
8n..^
ies do corpo snjeiias a mordidas de ca-
ihorr<.-
»iu' "Aao iipcnas 30 unrtludfi^ dp 4 ivi-
Dk-if ."luf ;.f\sl:dadu. "em iuluru piT>.\iino" f .-i.s'cnia ATS de unafi7acao, cjue fici;- o 'rcm cu ca-")
de avaiK'o dc sum! Cr.S .300 m 1 J !> u f
\ licde iiivc.'Ui"a :tpi"Kuiuidameii c
o4''p;issa«oiros da Rede ' FVrroviai'la
.. Godiaria de deisar muito da-
i-n que o seguro nao significara aunv.-nto n^l^ passagens dos Irons
(■
apena? unu inudanga no si-loma de pff.tamenio das im1cni2Uvoes. _ iusianude pitra imi>rii)ur nuiior dinami.snu)
A Rede e (iuc payara b? iiide
ni/.ina'ies e
iia;uidimp.nte, vai
pro-
ci'i'ar .so cobrii ruiu uma segurad.v r. Isso sera otim«; parn.ads e para o> pos-:agelros.
(PEPRODUZIDO or 0 GI..OPO - 17.- ,^5.7
R]
BI .4Q6*Paq.03*Z3.0B.77
IMPRENSA •v t ,I
SECAO SEIWANAL DE O GLOBO As licoes e cuiwsidades do niaior assalto a Ixinco Luiz Mendonsa
0 Bank o< America 6 claro quo tinha seguro para
4«n» fft
BucKlev. jovom Inglos d© 28 anos. ftumpnu <3© neve meses por ter sldo incriminado como de mercaaorias roubadas. Enlreianto, naa s®'
dizer que para e!e essa reclusfio tenha slgnlftcado ® exdusiva perda de tempo.
ta aorl
das grades, mas llvre dos probismas da lu®dbreviv§nc!a. a dteponlbilidado de 6cio pbde
So Ocnr,^°
3 meltcu'osa claborapSo de ina resultar no maior roobo od
oup
mundo. Nao so sabc como. mas. o
°
. '
esiar.do na penitencifirla. pide ele rcceber da rir°r'® informagoes sobre o sistema de segurange SecrJ,!' do Bankdas of America, Obteve inrlusivn 3 ®do '°"drina da combinapSo fecbad-jras da caixa-forte, So
vjgi
® su-preendente i que Buckley, mal
P'iSSo, conseguiu ser empreltado paia
Nesna®
®
feparos das insialapCes el^tftcas do
;
cobrir-se d© oerdas dessa nalureza. A apoiice, chamaaa de "blanket sond". assemelha-se ao cheque em bran-
CO. em materia de garantias. O Lloyd's d© Londres ca,cuia em 3 mlihGfs de lioras a sua perda potenclai. Mtt a carte do IcLo no segurc esti a cargo de 15 seguradoras norle-smericanas. 0 problema surgido. em termos he seouros 6 oue a "blanket ooiicy" no mercadc lonormo
6 de cobertura ampla. ao passo qua nos Estados ^nidw se restfinoe aos roubcs de tuncionarlos do banco. Buck ley nao era um ass^ilariado e. slm. um au16nomo ccntratado para una empre'tada.
0 problema da exata interpretagSo da apOiice das seouradoras norte-americanas sera decidido peia Justi^a
?a California, OS Inglescs. (isto 6, o Lloyd s de Londres-. ?n%F«nTntemerte do deslcchc judicial da questao^ ,a n" oaram larg". somas 2s vitimas do roubo. numa a.'iuque eles chnrram de "gestc d© boa vontade mss Jca?do naturaimento sub-rogados nos d-reitos das pessoL indenlzadas. Sea decisSo final conoiutr que a
menin.. gozava de plena liberdade- de ..'bfanker policy" nor'--amerlcana nSo cobra o assilio. ' '^c'bsive nos fins-de-semar.a. por ca.jsa o comandado pi um uiminoso que nio era empregado assini PfHzos para a conc!us2o da emp''elta luaiV® ?®vem crlmlnoso foi o c6rebro. o 'ntelec- dreim?eiec!mento assaltado. entfio o Bank of Amfenca ®btr». ^^adriiha que um belo dia. tronquiiamente. pooe ter4 qui suportar as perdfls. sof^ Bank o? America e de la escapiw com vultosa DIficilmente aquele Banco poderd tugir a responsadinheiro, jbias © lingotes de euro. <01 que, em poucos dias. a
Sas j,."
oiio assalianies. agora
^ Buni?.®®' '^®Po's de um julgamento qu^- durou 92j3'a._ da ein, due de recepiador tot ® ® Por vat cumprtr seJe arcs de cadeia, nflo ^or fi!'" da '•gang", nvs por ter sldo o p.aneja^PeragSo.
cup^^®<>t'and Yard, ao efetuar as prisdes. somente reNos mil libras (em dlnheiro e outros vaiores). da cirr(^'°'' iudiciais estima-se que o roubo tenha si
^'aa L?®'" de 8 milhPes de libras. Bnt'stanvo, como vdmostram relicentes qu.nnto ao va»w dos nos cofres particuiares da caixa-iOfuo, que o foufco tenha assumido propof?6es
, tiQ^ do g/^^'ones, E outra "gang ' de Londres eslS trabalhar descoberta de pistas quo oossam lo®sconderijo das grandes somas alnda nao re-
MPrfade civi- 0 i consequante oBrtga^So d© trtden.zar os
ieiudicados Est2 mais do que caracierizada sua culpa
- n H osndo" por cx-pfes!d.ano para lunt J ronfianca que incluia o livra e amolo
2ce«0 a fua c:,i/a-fo-te E na verdade d rndximo qua se pode imagmar em mat&rts de negligfencia.
A „rrtnAc,}n do caso. hi certa curiosidade entre os
do juir Ingiis King-haseouradores 1a resoefrda p - ^ leoria condenaqOes anteriores vafintJe is't 23 anos. bastanio longa para que os
Sl^ntern o so benef.clem com o produto do rou-
u DorJ A maoistrado "o publico espera que haja sennc hp'ncos'e,g,|yga iustiga Quem tem o pertse. dever no de entantornar guran?a nos
r'nife atmaior Sias ?eclus6es desumanlzam os preeos sem terpretagSd.
[■ 1.405* ^39 •0"' *
95 - .11
— A empresa do services, quando transpue nossas fronieiras. carece quase fc cinpre de oferecer, aos seus contra-
taiUes, garantias por vezes ate raais araplas do que as exigidas. habitualnientc.
no proprlo mercado brasileiro. Sc,
cm nos.'o prbprio Tcrritdrio nacional, o
seguro e sempre a mellior e ranis eco-
nbmica forma de gr.raiilia, torna-se ele iii.strumento
de
valia
ainda
maior na
siustentacao <l;is obngngoo.s contraliiai-s
assumkla.s
no
e.xjerior
por cmpresas
hrasiteis-as.
"0 Iiiitiiuto etc Rosseguros do Bra-
proiKUf">e= ;-;c3:(-
(,aaa.-> .'veld iiMerc.iir.bio comcrcir'
fomercio oxporiador, dc raanl« dina-
aumonfor a inttcdepenclKncia ecm-iir,iVa
mica ». aberta ao dialcgo »ua potifiC2 do apoio a pcnetra^'ao e expauiSo das vendas de mcrcadorias e services bra^iUi.'ros no
cxlerioi'", dis'c
oiilcm
Jose Lopes de Olivcira, na A-sociagao Cojnercial de Sdo Paulo. Acvescenton o
pre.sidcutp do IBB que ''nossa po,<.icao c
de
com
nc.xibiiifladp. sciii eorapromisfeo
regra£. condic6e>
c
taxafi
rigi-
da.s".
das naedcs, l>a rcc-nm forma o
j'
flQcolamio para um ciesenvoivinu'iv ^^o viria a toi-nflc-^c
U" i.i
empciihar-si; na coiiquista de ni. 'coc-s
asceiideritcs como pai o.-iro do \c- biteruariona! (bs roiacV . cor.;er'j;2i,- sassa ccfmonna,
foi induzida
i>\.
era quo 0 Oovenra passou a ler cra^jciue
Participagao. Isso, rir> eiUanto. dc forOliveira.
mdireU, ou .seja. atravAs de uma
3 cslru'.ura do foniercio minjdial .sofreu
poLittca esirrrteiiicaniente la n rybjctivo de aeiona- orieniada a evoinrsopae
Secimdo -lose Lopes de
prof-jiidas iransfurniacocs. nela pas.'^an-
do s ^er iiifliicrjcin fundamental o cr^-
dito par.T nnanoinmeut-) dr..-: vondas. ^•e faio Jiovo, frisou, cicterminou o ad-
o forUileeimer.lo do setorcs ihdusrruds com possibilidados do immes.so nn" couipetigao ratcrnyicionai.
vendo do .seguro de crodi'.a a esporiacao, do inicio nus rconomias mats avanoadas c, depo:<. e-'icndendo-se &s rha-
x" coin a L,_ei n. tOjo. AqueJa opoc:! ^^5. inexper'
enraa e o pk> rairi^pio r-r.-.m ciri'ira.stan.
Economia mundiat Cao
A pariiv da ovi dcucia da distribiiii^eogi-ofica d:;> rooursos naturais.
aceiitii'jij Jose Lopc: de Olivcira, a teoria
reconht rt ij c proclnmou
cUssica
PREMlOSDPCvpnPTAr-*/^ ^
o
construi'Klo-se
-
tifcria o jn.sLru-
uessas
ros
bases a
r a.- fjaraiKi-'is do aeipiro for.li"
em decoirencia
gistraram arrecadacao de prAmlos dc Cr$ 24 ra il, ja em 1976, atingiam a
poliiicos e e-\lraordin.'ii-io.^ c dc
S> por, cento nos ri-^cos comcrctaf^ tni criado ura piano csp<".-bt
po
eircuito integral do proces.so
f{.
(-"r$ 24 railhoe.'-.
nanciameiito da la.se prelimirar ''''
bricagao do produto viucuktdo
•boes. N'ossa cxperlencia ate agor.i l:rai-
jgr-
ta-sc ao mercado intemo. Eutrc.ianto,
estaitios em condicoes de acompanbar " rlirao quo ultrraamente %*em atingindo a exportacao de scrsMfos, partlcularmente OS servicos de engenharia.
As garantias usuais, proporcionada> peio seguro. sao as de execucao da
nreracao.
R a cvoP.icac de tai .•.eguc" '"'"."'do
por
verdade. T>ara
due '.Tain do CrS 70 mi;, em
S5
<li> ira ano passado chegou a iv.iihoes. Em valurc,s corrigidc-s.
jc*
jircserla utna taxa .nmial do
'..iod"
Es.so sLsiema.
na.i comcraor-icoes do ' pia
• 0 Sccrotarin Coral do Mimsteno da Indus
Lvcio de Karia. salienlou o imp^
^voluiao c c-nnsolidavao de um sisteina pan-
Seguro de tronsporfes vio— Outro seguro intimame"'®_,por hu.ie coin know-how, nioVodc.'i
0 c'oJocatn em condicoes de
lado, sem desvaiitagens.
uuiro mercado. E.sse acerio fo' ^ te enriquecidc. nos liltimos 6 pela intenxa e extensa pra'dof jgrP ^
ticipar do a\ anc'» lecnoidgtco — ou. por ouiras palavra.s, tornar-se urua econo mia i^dusiria) — passou a constituir condicao imperaiiva da conqitisU das
guros de imporlr.foes, que
vaiitageivs qne o comercio internacional
q^ema do pn.ievao secumJarb e 3 pri^pna marcha evoiutiva do nos inu^o em nivcLs e (Crmosemfio ainda .sc que nao -r-sls-
^.r am
umn coinpyracao om o f|u;,dro
gerar o a<iven-o do <.oguro Jc ci-©dito a
epropnavla.-: de subsidios para o a'.,;iicu e apnmorameiiio do novo .'.eguro.
clallKid^is oa risL'Os j: ere.j'ixj.s aos cscjue-
mats avaiicodas, desias inovitiiveinieiUo
,a-
<ei^ \
— Ne.B.se ranio, o mercado . gq"' dor vein tendo, cnnvem
uma expan^So surpreendsnie; • tura do.s ri.scos do transpor'C
j
rioiirl de luercadorlos exported' 'pre'* ccita de pigmies das nossf.s ® ^
-- No papeJ lie .suporte da exporta-
Cao de servlcos. o .-.eguro nao flea liniilado. entretanto. r essas raod.ilidades de gsrantia. Ha outros rlscos con-
Irft cujos conseqiienfias materials e financeiras o cmpresario carece de res-
ruardar-se om sua aluacao internacio nal.
t
Estaclu nas suas alividades. Mas. frisou. atifuj de colocar em evidencla que e dos Estados cstava cm jogo a intengao va-
A.s-itn realmente aconteceu. Ootn i-c
venclas oxter-
riu?. « c^Portagao u timos aPo.s. u .seguropor do uma erefoi fcrtilbado
esLCodeudo-.H'. depois, pnra as clMraa-
sAne de inovavfx-s vi.saiuln fundumc.dai-
da.s • L•'.I|)<ut7ia^ i-)e'iiV-ri.'a-i do terociro
Jne.j.e a; ]; s-mplificacao burocriuc:, do
Mumto
wu proce-ssamenir.; g, ampliaeio do leiue dp evcnto< e coberi-uras indeniza-
Sda, h I
suflo '
- O'.'.ira r.aiegorla de
le.s vracukidu.'. a cxporiavio dc Yraia-se
dais
mcKlalidades
execuqao de projetos de desenvolvimento 0 Secretirio-Oeral do Mini,st^rio da l«-
j,J' do Comercio que. em no&so hemisfArio. a h'S-
cm :970 I. iiui asocsao, portaiil"'
Obrlgg^oes contrafuqj*
un beneficio da propria iniciativa pnda identifica?ao e compreensao de^e classe seguradora, como as demais, raudou Fassou a concentrar sua capacidade cie
» ^tividjwics.
Ihdc.--. em 1975. para Gr$ I20.ii j,, 3
do seguro tem a marca indeicvei de^
A ^bi, ^ ^ reunlocs pcriodicas para o inter^^^0 f j ^^formacoes e experidncias. os emprcsarios ^ vez mais dedicados ao estudo e solugao de
^Titas corauns, especificos da atividade segu-
H^'-'^ri
ttofi
dr.s na dssigna^ao geiierica
avulta a ideia persislente e ne-
evoiuir um sistema paivamcricano
intra-regionais de resseguro.
de fearoi'iia de obrigoffdes conti
Posigoo do Brasil IjT .405*Pan.0^*23.0^7^ 71
^ba3 « Aj.
a' viva iinprcssiio do que os seguradores do hemisferio antes conccntrados na formiitagao dc. doutrinas j'o liti'cas caininham para outro tipo de soUdanedadc. mais objeliva <• de maiores dividendos economicos. qua e a .solidariodadc. atrave.s do ressecuro. Crcio, pois, que c bia Conlincntal do Seguro". evolui para ennque cer-sc tambAm. "<>"» a aobdariedade coonomica cntre
Sentido prdtico
ideolbgica e prioritaria dc combatcr a i'-
'•csuradora.s cre.sceu dr CrS J- ' iili^ por cento.
JiiB.s finojK-eiroo rnonlados para acclerar na:- ecl>nnlni:^^
garanlia de relencao de pagamentos,
Jacjo de Faria que o "l^ta Continen-
ffcrifj ^^«euro" loi cidado pclos seguradores do ncmi.'.S'^^Qdu, corca de tres dceadas. mima das reumoO|^ 1 que OS empresarios do setor tinbani a
-V^eiona! d;,! crdcnar a cconoraia para toma-ia
panir dde 1971.
clM _<iue induziam, .jusifficadamciPe a adocao oo irrn cauieloso e resirit,, a.
ceu
5^1
scr colocaiios no mercado ns"-
fKKle ofererer para o de.senvolviraeii-
Snrgiu c cre.s-
iGCursos finaoceiros. como i?o caso da
dissi' elc, c um i(K:al P"»ticn lomuin
pconomica das meivados scgiiradorcs d P'"csarios {. aos Governor.
ramu. o mercadu brasiicii" -'"gei!
recursos era produios de consumo. Par-
o prcKT-si-sj cxporlado",'
.-tA inesmo Lnstruincato de bberaeao de
OS me'rcados seguradorcs do bemisferio. Nisso, ha luit ideal politico one nao 6 so dos empresfinos. mas que tambcm deve .scr dos proprios Governos.
trocar iatra-regionai.s dc fesscturo.
If ime-na; icnaJ dc niercadoi'la-"^-
ca iiidu-strial caps?, de converter esses
expurtaoiio, R.-a impeno-o e mdispen.savel iram-ferlr para insttluigwK espe-
a eta recorrc. o qut- nao acontccc com
0 seguro. EjIo. so .■ontrario. torna-se
e inclusive os Esiados Unidos. F.sse qiiadro nie dei.\a
Consolidacdo do sistema
,.,iira'''
iiTus o infra-estruiura do seO'^" j^fro"'
mcrci-o exterior teve o cfeifo, lAgico, de
absorver partc do crcditi) global de queirt
'
ft preciso. lamb^m. dispor da lecnologi-
estnitura tinznicraa do si.stema do co-
ranlia banciria. por exempio. tende a
gS'
i"acu;nali.Te o .sisfcraa.
nioderna da teoria elassios, jA hojo nao basts a posse dos rteiirsos naturals,
— Essa transforrnacao essenciai da
— 0 seguro dr KH.rantia de obrigacOe.-> contratuais supvra aa fOnnulas tradicionaL' de garaniia fitianceira. A ga-
•1.1 f do aproxim.'icbiinciuo CT-^ ^ Ar ■
•if> rarao, rvimindo Govcrno e ' _jie
versao
Posigao dc Brosll
o'licilauie seja o viuccdor.
•Vx ifulenbacocs, a media a'Oi^d
('■•'vada prt d<jmir..Tn'fcmJi i'. J"ira '
rils^o se
nacional.
IdcnicD? na rxpcufuii da obra ou servi co; participacao oa ' oncorrencia e cou-
-.rtios-
■ada no Pais u.-na cmpresn
v'.evdadeira
uma
caiifao conira vici'>r crros ou otnlssdes
iTPscimcnU} da <-cli volume de 1"" „jp'
caiado a.s exi>ort.;c6es e o do '
tcgii'o
Note-se, porAm, que
Icra fido alio. pels no liltlmo bWnto a media amia! foi de quase Cr$ 3 5 mi-
Irato do venda para um inero.ndn no; 3' outro piano especial fos b?.ncns refinancbdorei pern'"'
-^o PaU po<ie .s-.'!- av.tli.nc'o.
reposifio de parcela,-; contratuais que o
contratan'.e deixc <l-j reter corao pre-
nesAe setor o volume de liidenizacdes
c.stende as garantia-s .securat.irir^
nova etana '-voiuiiva. C.st;i
revnlucao.
iiovo
para
— Tais scguros, que era 1972 re-
das de 35 para 90 por cento, noS
traordinarios,
tet-' sc valorlraram cada ce/, mai- com 0 progreMo tecnoldgico. aceleradb em parMeular no sf^oiilo afual. o <oine'-cio
es«
responsabilidadci;
<iui 'r tnalores g.ir.hos dc cfic''*'' ftP
tamento jM'rqui- esses ouiros coninonen-
to
novas
cmnprir o contrato principal.
c&o do coliorturas como, por
•opci acionrilidade, vai arora eni'" ^po"'
{•oiijo romponc-iHes c^isenciais e inUi-spciisHveis do prcK-fS.so ijrodulivo. E exa-
— \a
e
de mirnerario, feilos pelo coniratanie;
WK) rail, vm fiscos pobl"''"*,.' pd'
— Ma.s 0 f;Jo c que. alcm do.s reI'lir.so.'j na'urji:-. oiii i-us faiores eir.rain
iransfigiiron. passando
coxno
ra obllizar, assuinindo novo.s comprotnis-
trnl.igao do seguro provix'ou -i
ern ri.sco.s cnrnerciaLs, o de cercs o
Hcon<i.iija iriterricJcio!:al
inlernrifionai
obrigacionais,
tarabem $c dlfercnciam, em decorrencia
— .\ alivacSo do prov'essu de
fornecido; reemboUo de adlantamentos
t'*do, de qiuu-e; fi.foo no- cenmen"' Cr$ milhoes
mer'.o de ligacaa c!cs.se- diierentes eisicma^
fonnas
disso. OS recursos que o contratado deve
rtfarias sub-tanciab.
constatem deiitro do prazo dc garantii •da obrc exerutnda ou do equipamento
da ordem de 7.) por cento c, no
prir.cipio da divisao i uiernaeioruil do traballvi, oil seja, a c•pocializ.'icio da ativulade produiiva iltr cada .sistema nacion:ii. O corntTcio ext'• ."ior
dentro de
pa^es do ont.-ar as rasfos financ'^'^
.0 seguro de croddo k e;cporta-
ro Mundo.
acoicr.seao <!(> rifiiio d-"ciuT indrnizaooc.'i; Ji rcviuC'C?
a e tes qiie -,e doscorioin cie
Seguro de credito
irada.^ v<u)nom..i« peiirertra.s do Tcrt'ci-
veis;
dor; reparacao de prejuizos por defel-
' tos. faibas e irrogiilaridades que se
seqiientc formnlizarr-o do contrato, caAO
— Na execucao de servifos, lanto as condicoes coniratuais podeni variar
sil :.em o firme corT3;>rumi!,.so, com o
obra ou servico contratado; eatrega de material ou eqiupamento pelo fomece-
®rasU, acrescentou o represcBtante do Ministro de Sa, veiu intensificando cada ve« mais as de negocios na regiao, principalmenle com Sctitina, o C'ruguai, a Venezuela, a Bolivia (ondc
no ano passado. uma empresa rcsseguradora)
O presidente d.i Fedcragao Nacional das Enijuesas de Secures I'rlvados (Fena.seg). (-arlos fredcnco Motta fal^do na nca.stao. rcvc!k.u que ha comtmhtio de ideias entre os emprcsanos e o Governo, Suslentou dc a opiniao de que se deye dar conteudo e nossas fronteiras . G qu" teiido mivo novo aao "Dia_,,.i.cado Continental do Seguro . data que acrescentou ele. nao e novo que usemo.s
oarrcelebrar este para c^ema^ a interdependencia eoiitmenud. ^^ Mas. o qu- de ^amios a essti eelebrac.io sento- ^ prati"^ Nji ««lade deveriamos estar ix-umdos v.r.u tazer , In Aw necocios efeiuados comconla emum ^balanco d^trofus de^laa^' ^raAricas para dar
presas
de projetos e de infonnacoes damonto de
rc-aiSc'^s no dom.'nio da troea de
e dos canals europc us,
goes
para lomunioar o an a _^y{jo a adapts los as condisutelUuitau dos sisleraas
i"f'aliAT
^iferentes Areas do nos-
reconhccer que nlA
so conimentt.. vAlida nestc uapeeto paidiu do hojt; a unic-a ;A Brasil, ao promover, hi Institute de j,fttini>.Americano de Resst-^ dois anos. o 1 do iKB Jos^ Lopes de Oliguro e ao atual Ainda 6 muito pouco. veira, devemos tssc ex p Ca^-nos ^^senvoivir eiicontro o debate dos proximo, P^ssaraoi-1""" atividade pratica, resultados «
dc solidarietlade c as
L^ce'^Ses'^airilc^lUoracno ao ntvcl empresarial interamericano oT
/jr!t;*r'an
T-S'OS'T-O
IMPRENSA
SECAO SEMANAl DA FOLHA OESAO PAULO
Aumenta o segwo de aciAentes A parllr de 1.^ de maio lUtimo, foram aumentadas as liidenlzacfies referente ao
seguro obrigaldrio dos danos pessoais resultantes de acidenf.es cte trSaslto. No caso de morle ou de invalid^ permanente. a indenizacao
foi elevada de Cr$ 27.40(» uo
para Ci*? 37.675,00. No caso dc despesas de assist^ncia m^fiica e suplemeritares. o
aumenlo toi de CrS 5.480.00 para Ci^ 7.335.00.
A Circular baixada pela SuperlntendSncia de Seguro.s
mam tecnicon do setor, tern
elevado CA>nteudo social, destinando-se a arnparar as cJas.ses de mais baixo nivel de renda, que sSo exatamente as mai-s afetaaas pelos ele-
vados Indices dc acldentes de
iranslto. 0 Brasil foi dos I'Jtimos paises a implantar es-
sa Importante iostlfulcSo".
IRB fda das exportaiQOes '"Seguro na Exportacao Braslleira". Este o tema de
Prlvados, obedece ao pre-
palestra que o presidenle do
celto legal que manda efe-
Inslltuto de Resseguros do
tuar esse reajuslamenfo com
BraslJ - IRB Jose Lopes de Olivelra. profcrlra hoje Ss I8h30. em reuni^ da DJre-^
base no coeficiente de
atualizacac monetiria fixado arjualmente pelo Prestdente da HepOblica. Este ano. conforme0 Decreto n.'' 79.611. de
toria Plerfe da As^wlacao
2« de abril mtlmo. o coefi
PauioSallmMaluf.
ciente fol estai^elecido em
1.375 para o maior valor de referfencla que vtgorava no Pals.
0 preco do bilhete oe .se
guro obrigatOrio, tambeni a partir de 1.'' docorrenfe. teve reajustamento na mesma proporcao. Os automOveis paiticuJares. por exemplo. passarSo a pagar CrS 33-.-o
per ano. contra os Cr$ 242.'W que erain pages anteriorraenle Segundo e.sclareceni OS tecnicos da Federacao
Nactona! de Emprosas de Segui'os. a.s novas indemzacdes fixadas prevalecerao tanibem para os bilhetes an-
tlgms. nSo obstante haver sido inferior o preco page pelos mesmos
*'0 seguro obrigatdrlo. atir-
Comercial de Sao Faulo. presldida - pelo enger. leiro
^pos a exposicao do pre-
sidente do IRB. haverS ^ batei.comaparttclpac«odos dlrigenles da entidade e demals inlercssados na materia
0 Grupo .Ui^ntlca-Boavista e a CompanT-ia de Segunw Sulca "La Baloise" assi-
naramemBasjl^ta. na Sulca. urn Acordo dc CooperacSo Operaclonal pelo quai se comprometem a efetuar intercamblo de pessoal
pSi^ado. conce^r ass.s-
t&icia aos cHenles de utna no
Pals da out-ra, a eolabor^ na producao reciproca. (Jter neg6clos de resseguro int^
naclonal para bene^ficlo de
cada uma das oartes.
w IMPRENSA SEGAO semanal do jornal do commercid CRJ) Luiz Mendon^a
Os dinossauros da
economia moderna PqUq
Sai;dil3 esltk amptiarKfo o
Itryj
Jubail e aceba de ccxitratar 03
loc^r
correlora mgieia para coascala mundial, o seguro da
®bra' rtj
malor pro}eto de engenha-
0 vg| '®r%5 j
a hiatdria do Orienla Mddlo © aaguro 6 de um bllhfto de dd-
divjji *'^0 P«ios corretores em nome da
seguros do "National Bank of
^'(«iograma fia.co da expansflo do de qua» o prazo de construgSo ^eviQ.
inc'uindo um tefm:nai para
com dois quil6metros de
de jj ®° em mar aberto e com capacidadaa p® navtos acftng <ia 20& mM tonela* ^©rminal sera ligado a prala po' ^Ti Can 3.!^ quilfimetros, possuirxio *''^cho um quebr quebra-mar de 1 5 qui' 'brnH fires de cerca de 600 me*
bo
-a
-
de
''' ■JO
--
-
V d>e»r ^'^P'^imefrto h»;er6 umseguro ca;is com r^fi tl-® profurxiidado 0 segu co-
ds riscos pertlnentes 6 cons-
^®rfi ft Perte 8ubstar>clsl dessfl operacSo ^®'9o ^®'90
do do
"National "Na
Insurance
^ of Sfruqi A'sbla"
toi de Cr$ 10,7 milhdes em 1974, dflu con-
^derJvel pulo. atingindo Cr$ 87,1 m'.thfles
no ano passado- Isto. sem contar obras do porte ca Itaipu Binaciooai e do projeto lermcr^yclear do complexo de Angra dos
E culos seguros a^rxla estSo em lase <30 estudos 8 negocia?6o«
No mundo aiuai, tai 6 o vulto d« cer-
los projetos da nngenharia. qu© »"i alguns casos de obras ^r^ga a haver Alt --smo difici/dcdes na coSocagSo dos •esp-ct ^cs seg-TOS. pels a ofena d.sponne '^m todn
mercalo iniarnaclonat ca-
»a roma-'n
de rccmpanhar as ©xl-
rece DO' ^6*6^ da eljsl'cidad© que pos-
gfnc:s -tng'das pela procura Esse 6 alias, um dos problemas hodier108 que v6n iiz&oCo o mercado internac on %rocu'ar fdrrrJss e c.'m -mos para iequadas soiucPes. a fim d© que as
•Vsufic'Sncias da in.^i'^tiva prtvada nflo susc tem a intewentfio st-olementar de orga mztcses estata'B pncier laounaE reaponsfivels per eventuaJs »rnpn93©s.
On omgreendlmonlos com ^ita mtf^-
<jeq» 09 capital' luperdlminstonadoi por uma produgao em crescents
econOmico. que se
n
inckisive nos palses nSo
ao gruoo restrito <J«8 socie-
. 0 da
8^®®
irvjustriais ou de consu*
alargarxJo ©m propor-
®'^erfivBla numeroaos mercados
domfisfcos do Tercelro Mun-
J^'caryin°® Qf'andes projatoa e© vSm ftnjlc.?®' Com supreoodeote escala. cl atravessarvdo uma 6pobL^'^rtft
procure como
seguros de engenheria, ©§-
b;'®- 2) \ ® d»
ramifica^ees: 1^ ob'as
^ '"^Quinas.
e montagem: 3) Que*
Te'sse mfsmo compasso
til ;T.riXZ. p?a' fTS; ?enoo na 4rca do saguro, da» '">0"
grandea compaphia, de
V„fu «'
ifircia oaia a formagfio de lolnt-wnluras
ataSand/ oapita'a de ead«. p—-
cias geogr^fxas ^ra ^"se de arwl«
de esiratfigies com vistas a ©levagao oa
ce.p:c:dad0 mlemaclonai de abMrcfio dos dinossauros empresariais gindo n, produgfio 6 comerciatizaclo de oens Q servigos
do t tmo de cre&cimanto
brasl-ji.i 'a por exemplo 6 um
j® 0 q 0 imol ca a c'rcfjnstfirrcia nova - ^Cs de onal muitiplicagao de proN? 'n&tsi q.^o ^Oss
teodo em vista o ritmo ® ampliacSo de Ifibricae. 1mPf^nssSes da urgente e*pans6o
dl.*
a criagfio da carteira de ris-
'®Br
©volugfio vem servJo bas'anta
^nt ® ®strtitufa Industflal.
aiftda 6 recente
A fifracadagSo
No
0 ai'-stamento da atividade g.jpe;dim©ns!onamefAo awalseguredodos is
cos que ^mandrm ga-antias 6^8^ duv^ p^ problama de na.ure.a
verdede
nfio hfi antecedentes
da .ncspacidad© dos mercados seguradores para enfrentar. guard3d£8 as propof;6es, situacdes eernelhanlM fta que ho)e, vez por oLtra, eslSo despofilando no mer* cade mtndai
wftmios, qu©
PI 406*Paq.0l*^3.0b.77
Perspectivas do seguro
Seguro em piluliUi
nacional para 1977' Os Qitlmos anos constltuem a etapa iurea do seguro brasllelro. em
nenhiuna
outra epoca sua expan> o
alcancou a velocidade qua agora vem aendo regLstrada. Gra?as ao desamprenho da rase atuai, pode-se dlz?r qua e mercaAs brasilelro atinglu a maturldade e per Isso mesmo esti hoje suprfndo todas as necessldadcs nals em materia de seguro.
nacio-
ftlcanQOU em termos reals 12.2%. com
uma arrecadac§o de premlos eatlmada Mais
uma vea
portanto, o setor. de seguros conseguiu manter um elevado ritmo de expanseo chegando ao final do qulnqu^nlo ,.,
(1971-1976) com uma taxa global dt Incrementc de 179,7%. Indlce que Ihe garante
Alnda em 1977. nova falxa operaclonal sera agregada ao mercado bra
silelro. Hoje, por farga da tradicao, os armadores naclonala. para se protegerem do desembolso de Indenlzagoes a
conta da responsablUdade civil derl-
Em PfLULAS.
nados.
como clubes de PAI (Protection & in
demnity) que pratlcam o seguro mtituo. Doravante, por'^m, tals seguros serao Inccrporados ao mercado naclo-, nri, segundo piano de integracio que
cumprlra
duas etapas; na prlmelra,
programada para 1977, o BrasU rece-
dos clubes Internaclonals, compensfc-
Darnos prosseguimento a serje
de Gtfigos sobre SEGUROS CON TRA ACIDENTES PESSOAIS. Cobertura
A cobertura concedida por
1078, corusl.stir& na reallzacao dos se
''ce individual ou coletivo podero ser total ou parciol . A cobertura total compreende todos os riscos re
guros em no.aso mercado domestico.
latives OS otividades profissionois e
Em 1977, devem produzlr 08 resultaaos previatoa du&a medJdas tomadaj no ano anterior slmpUflcacao do pro-
tanclal das reapectivas taxas (em par
ro-saude, para o qual
ticular no tocante a generos de prlmel
extroprofissionois.
uma forte procura lalente, gerada peU
ra necesblciade).
melhorla de renda de vSrlos segmc-ntoi da populacao. Ease mesmo fenomeno de mobiUdade social tem provocado a
(ISO dessc melo de transporte
vLsando esttmular o
atraveJ
da redu(?&o de um do^i componentes de cuatos '0 seguro); autonomla tarlfa-
evoluqao da demanda de pianos
qu^
concedam os beneflclos relatives
aoj
rla. para stjcledades seguradoras qU'S
cbamados fundos de pensoes. beneficlos, que pratlcam.'^nte conststem na complementac&o de aposentadona correspondem no seguro de vlda aos
satLsfagam adequadas exlgencias operacionalii. a flm de acelerar-se o processo de reallxacao cle tals seguros.
pianos de renda vitalicia, antlgos no
lac&o.dos moruepioa e dos cbamados
mercado segurador brasilelro mas poj-
"Fundos de Pensoes", novo mercado se
co difundldos pelos obsticulos que sur-
abrtra para as empresas seguradora,. t que estas, adaptando-.se as dlretrlzes e llnhas gcrals do regime legal que ve-
giram no passado. como os efcitos rontrarlos do proceaso Inllaclon^rlo c
rla. em seguros de rtscos de engenha-
Ainda esle ano, com a regulamen-
tima escala nacional dc rendas pouco estimulantes it formacao de procura
nha a .ser adotado, eslarao em co.idl-
de segujos de tal natureza. A regalaabrlr novos horlzontes ao seguro. que
mentacao de aposentadoria. Isto e. ■se guros com pagamento de uma renda vltallclo. se o ifgirado sobrevlvcr ao
tem condl^dea de atendlmento i de
prazo i^cestabeiecldo na apdllce.
mentacao dos fundos de penaoe.s pode
Coes cle langar sous pianos de comple-
BI .405*Paq.0Z*2^..
previstos nos condisoes especiois,
OS acidentes ocorridos duronte o
exercicio de qua.squer atividades
com cordter profissional oo qoe se
mente poderd ser concedido nos
te de eabotagem, com redugao subs-
nova area aberta ^ socledades ssgu-
exLste no Pal?
Esta cobertum garante openos
OS riscos exiroprofissionats. Aqui, estoo excluidcs, alerr: dos riscos
jom abrongidos pelo Lei de Aciderr-
seja, coberturo nas 24
soas, que sac llderados pelo ramo V:da
CBSSo tarlfarto dos seguroo de transpor-
Ritcot Extraprofi«!onoif
extraprofissionais do segurado tou
dia). A Cobertura Parciol cobre openas os riscos profissionais ou cs
Kg conjunto dos seguros de pes-
dicos e outras pessoos que, de um
rendo ao proctv..jo de flliacao a organl-
cbes para as contrlbuicoes pagaa pelos armadores como assoclados daqueles cluces; a segunda. programada pa.'a
SEOURO-SACDE
fcrmodos, cQpifalistos, donas casa. odvogodcs, professores, me
zacoes internacionats mais conhecidas
Tudo Indjca que o slstema segurade cresclmento alcancado noa ultimo.: anos. Estlma-se que a arrecadacao de prOmlos subiri dos atuaU Cr| 16,5 blIhOes para Crf 23,3 bilboes.
tontes tipos de seguro. Mas 'sso ^ugindo d tinguagem dos te':ni:o3; pora melhor compreensoo do Is'jo Em pequenas doses, pretenl^'us
mode geral, noo exergom atividode profissional em hororios determi-
beri. por via de reaseguros orlgln&rlas
dor nacional mantera, em 1977, o rItmo
publico uma visoo dos mois tmpor-
ses em que o ftco profissional nao
podera ser concedldo: inativos, re-
to do que e o seguro — SEGURO
poslcao de destaque Interna-
cicnal.
O objetivo desto coluna e dor ao
levar ao leitor o conhecimento cx<>
vada dos danos eventualmente causa-
dos por seus navlos, conttnuam recor-
O cresclmento do mercado em 197
em Cr$ 10,5 bllhdes.
manda nacional que surglu nease campo.
Ritcot Profitsionoii Esto coberturo restringe-se ex
olusivamente aos acidentes sofridos
pelo Segurodo durcnte o exercicio
tesdeTrabolbo. Esto coberturo so
coses de etetivo limitocao de tem
po Sempre que o noturezo da pro-
f.ssdo exercida, ou a fajto de umo
protissoo efet.vo lornor .mposs.vel O seporocdo entre os r.scos prot.s
Siorrois e os extraprofiss.ono.s, o de suQ proflssoo e somente poderoo coberturo deve ser totol. Dev.do as ser garantidos contra tois riscos oi corocteristicos dos r.scos, noo poSegurados que comprovarenr) haver derdo. em quolquer hipotese, correfetivQmentc uma limita^oo da co berturo no tempo. Sempre que o
Potureia da proflssoo efetiva torimpossivel a seporo^do entre
riscos profissionois e extroprofissio•^Qis, a cobertura devera ser total . Como exempio citomos alguns ca
tratar seguro com cobertura pore,al,
ou umo dos cobertura porcois. os
seguintes pessoas jogodores de fu-
(ebol, as que exercem qua.squer o,iv.dodes 0 bordo de oerortoves lamodores ou profissiopo.si
RI 405*Pao.03*?3.06.77
AT A S C T S D
ATA ^9 (78
^^COERj^ 12.05.77: S^WiLSICAO DA C(yiISS50 TFrnTCA PE SEGUROS D1VERSO_S-TRIEUIO 1974/77.-Toma cocihe pimento do pedido de ferias do Sr. Leonardo de Sooza Lopes, no periodo ^e ^5.04 a 24.05.77. (740866) 02)
22E20:2EyiSAO DAS C0NDIC5eS E TARIFA.- Prosseguera os trabalhos de refo^uU^ao Condiqoes da apolice e da tarifa de roubo.
C
T
ATA N9 ( 79 )-12/77_
•SS^pIui^oe.g; de 05.05.77:
-Oaoo a CTSD, antes d5 encaminh^.ento oo urxwu 0)
(>^^975/68)
^^omissao possa opinar a respeito.
^ Rniic„
Kr-n r "./prrfl - ProsseEuem os trabalhos de $g^-REVISAO DAS COMPKOES^L-iM^, e da tarifa de rcubo. 1aao das con^i^oes 2^
C7!j0. / 27)
C T S T C R c T
ATA fjp (80 )-13/77_
0]
0?) Q
^^^alHSoes de 11.05.77: Fp..„ -.1 afpJ^ens Haaa S/A. - Tarifacao Especial ^P^^ao da apolice nO \ZA
T..=.ncnnrte Terrestre - Recomendar a Tr 6 ^ f^..ma pm ppTnrafe. (740469)
-^p^ordeste S/A. Industrias QuTmiMS yJanfa^aoEsfiecT^^
^jp^^ontra o voto do relator, o pienarfo opiooirW '^tida a resolugao de 10.11.76, desta CTSTCRC1.
9
^^Jlcules do Brasil Produtos OuTtnicos Ltda. ^p^-■^TH:^iiTTff,lF■a SUsEP.^ia IRb", o P^esente processo. legistran i
contrario deste orgao a concessao da Tarifagao Espe
>
(760832 (760923)
^*">^estres realizados pela firma em epTgrafe. BI.405*Pag.01*23 .05 .
13) C l^Toxtil Ferreira Guimaraes - Tarifacao Especial - Transporte Terrestre - Re
comendar 5 conceisao~3d ^'sconto de 50%"(clnquenta por cento) sobre as taxas da Terrestre e adicionais, pelo prazo de dels (2) anos, a partir da data a fixada pelos orqaos competentes, para as embarques efetuados pela firma em
copia dos documentos que co£
grafe.
IBM do Brasil Industrlas, Maquinas e Spruimc: _
U,l« |d.2e„o,. e,.t«i.c,s p„r ta a ser fixada pelos orqaos comDetentP<; ma em epTgrafe.
~ r
• -.
(770334)
,
S/A. Industria Industria e Comercio - Tarifaqao Especial - Transporte Viagem In-
re^SeHalor LdaraS'^ra^l'T®'''!' r' Especial de Embarques Ae' ^^nte mente L as parcel as FOB ™FRFTr^n FRETE componentes ®™^ doImportacao" valor segurado. seja aplicavel exclusiva (7609^5) ' Aereo Viaqens Internaclonais - Rprnmpnrl;:.v. I
"
-"^ifT^FTliecisao do Sindicko de Sao Paulo, mantendo a negati-
-r ^^norte 030 podera ser concedida TE, posto que os mveis
S ,,"."o","Hn^ « r^r ^ fir
premio
sinistralida
(7703747
"90 encontrain amparo nas IPTE vigentes.
Petentes, para os embarques efetuados pej^^jog)
" Tarifagao Especial - Transporte MarT^'mo Internacional - Keco^^'
dar a aprovagao da apohce nO 19 472—pmifiA^'^;;r:r
^
^nT^eFnacTona i
.g,
eimtida em favor da firma em epigi^^fe^gj (7
C
07) Kibon S/A. Industrias A1
3 Tarifagao Especial - Transporte TeilE^i^fs daanos,Tarifa Terrestre e adic^onair^stanL!^^^ sobre^aT^^) a partir da data a ser fixada pelos drnFn^^°n^ prazo de
E
I
C
A
Recomendar a concessao
efetuados pel a firma em epTgrafe.
ATA N9 ( 81 )^Z^1TL
competentes, para os
08) Braseixos S/A. - Tarifacao EsDeri^i -
.
comendar a concessao, a titu]o"p?g^i7i^~^-77^^
InternacionaJ
a seguir discriminadas para os sega t o due importagao da firma em epigrate-^ mar
1) pegas p/veTculos 2) chapas de ferro
17^^75% 1^255;
3) demais mercadorias
0,525%
01
a)
_1L£'
:
COHCRCIC (A'iIEP4M Am
5GISS13.X/A. IfJDOfTRIA IflDOfTRIA E COHERCIUjwju-i^
^
sep.tido~ai opinar favo ^^VeTjr" "~b^rovar, por unanimidaclo, FT;^"'^reTaToFno 60' (sesserta nor cento)_ nor "sprinkler?,
aeiii''®!
-
P-
—
r-r-mTTTTX^
r.
vntn
(
Papg ^"tc a manutencao do desconto de i'ncSndio, a tTtulo precario ate 31.12.;7, "sprinklers em to "evena locals 1 ,1-7 e 11/13 na Plact' ' ^ x 5. "snr
l.?„c
4qs
V
mirTtirlia'riere/por QT^^diltintos!"
p
0 segurado neste intsrim orovidenqia ^ ipra^c nrotenidos ou providen -
nao proteoldo,
^
icais nno proteaidos em
° desmembramento da expe^JioS)
>
a M
09) ^ajba Alimentos e_jebidas S^._- Tarifacao Esperi.i - Transporte Jerr^ioS
^ JSl^, e apresen
odenua^a ilestes neral das insti''acoPS atualide inc5ndio e planta irsto^acoes de ee "sprinklers" (F-534/7n)
^Sdut'os produtos ?a^Hcador^S^IS fabncados por Minalba da linha habitual de produtos da NESTL^-^70223), 40 desconto de
^'^^'"'^cinalados na2^ p-ant8-1ncend1o com A,A-1 // cento) oara ->_kio e navimentos), n,0-1,8,8-1 S.C7S'^3,P-4/:s?'Q,AN,C0,N,N-l, t-2,A.i U- ^ cinco anos, por ser^m esfes ,;^-l/i%4,S,V,V-l e i', a n^rtir de abastecimentos de
Prolipropileno S/A - Tarifaqaoj^ecial - TransporfP Tp...ct.n _ ppromenf^^J concessao do desconto de 30% tr. e .dic.o„.1, co„,ta«t.s^d. apoHc, ,.lo p).„ I S 'p^ U-fa '"O."! if
11) Hyster do Brasil S/A. Caminhfies lnH,,p.tv.iTi-
t •r - r
■ i
^
_
t
..
(781056)
- "■•'"■nniA pRFTIDFNTETVprovar, DUTRA - SSO W, nor JOSE unanimidade
Terrestre - Pela negativa-^TTiFiTi^TlTlTr^^^ ' sl! Vista OS;■ primios nao terem 3tinp,T ^specTaTTTa firma em epigrafeT^® dosJ? bitens 2M-2. 2.4.1 e 2.4.2 das consta^^p^S das IPTE em vigor . .
12) Esso Brasileira de Petrolen s/n
prot^oidos por sistera de "sarinkler. com dois
^3'
ma em epigrafe.
tor
- LXILNiJAil l«) ULbtONTO RUH _,r^^!'.
a extensao do desconto de u ^"relHor no-senticlo de"opTnar favora^nt e"anta incendio, a partir de
rt -03
®
por cento) nara o local de r
data dc certificedo de instalaqao. ate K.02./.3i oasica.
data do vencimento
(760674)
z+
lisinos poi- cento), par.grsgDg;";' "I.""!!™ e_0.025l (.Inte e c." neln aI "^^^eguros de embarques em nos, lagos, baias e -^qa.i wmKtes para competentes, Lra os embarques f k'"" efetuados ^no, a partir pela dafirma data ema epTgrafe. ser fLada pelos
e opinar favoraVeiMrrrMc. ., - -
por cento), a tTtulo precario, nelo
mn nnrtn
locals (t
^-^cos oroteqidos por
^ -■■-»2(j1raul,3,4,5,6,6-A,7,8 e d-A, nor serem estes ,fl preser.te concessao V cto}., "sprinKlers" com dois ficado d^ instalaoao, de %
BI .406*Pag.02)*^^^
^
® partir da en .reqa na casa beste irterinde oOb.11.76, sequrado data nrovidenciar a rrntecao nor "gprinklers" (770138) B1.406*Pag• '33"*23.05.77
'/
l-'nnsTni;^ e PARTiciP/^r?yr"s - r-'A
■ •<iyri^^rLrf^-'T-**""^nVVvVr
AlTj't -
C T S A R.
11 .ir. -
"^JFaWTi^
cip, c vote "(fn rfr'lBtor no sonticfo' dp o'"inar fsvorftv'''''Ti'^'Pntr 8 rf^rov/acso do descoj!
ATA N? (g4)'04/77
to de oO:; ( vessenta nor centO'- , r-ana os locals "larrados na r.lan^a-in^'dndio
83 letras A'VA-3, P-iyP--7,C-8_,E-l
« E->C, nolo nrazo
cinco anos, a partir de Jo.cE.'/?, data do v^'-ncipfM*;'} da '-orir^c^^ao gfit.pnioE'
Sggt^COES DE 16.05.77:
■ jy70l47)
) NORMAS BkASlLEIRAS PARA HjSTALACAn DC CH-JVCiRoo .y^^^jTRA TMrTRnn.- Pro33eniilr'''l 0-- traLaThbs cTe" elalbracao cb"'Tn>>rnrbd'ptl'V.'"
*
Ol)
c/colP''-'
^ES lOEAIS-CARRO DE
NACIONAIS. - Aprovar, por uianimidade,
ideais de veicu -
W® ^strangeiros informe aoejnIRBvigor o seguinte: ^*QXS^?"atual. ha 12 portanto, nieses,istoacha e, forsm Concideran a situacio 01.12,75, pareceu-nos desatualizidos,
..
s oportuno restruturar esses valores, c
c R I L C
^
2?®^ ii^portacao de veiculos estrangeiros i p 1
profundas altera.oes em .?*0 de seus impostos, ocasionando,
ATA NO ( 32 )-12/77
de automSvel, com consequencia
. 2» tambem, nos da raao^de obra.As
j
RilSOLUr.OES DE 12.03.77:
^ ^ especificamente na efe
^lento'nos custos de aqui,
> custos de reposic^ao de pegas, bem
jS foram e.pliadas, is-
^ foram suspensas, e so estao libera
,.-an«p-jras que pemitcm a mesma reci-
COAtlSSAO REGIONAL DE INCgWDTQ E LUCRQS CESSANTES-.-rMPr)STrAO - a) ata Vote, de Pesar pelo falecrmentoli^rrir-^-^ira Soarca
yara os "DIPLOMATAS" de embaixadas ^ "MERCEDES BENZ'\ que era seu pais de origem.Toraamos p ^onsultamos seu escritorio tuaj^ mais e po >* sc pudessemos iraportar urn ^iEB tu p di^ que ^^ado dos veiculos . . . _^2,. importados informados y
^aradora S/A., infomando que o Sr. Anibal Falcio'de Souza estaA em go^.o erias darante o de abril de 1977; c) Tomar conhecimento do inteiro te oE
««gur' ""''"odfa; '2 mesL.Oeixamoa de revisar os V.I.dos dem compreendida por um periodo de .x m j^ulos de fabricaqao nacional .
CEjp° inforra^os ■^ES nesta EENZ", cidade, hoje, o onde mesmofomos estaria aituado
b) Tomar conheciniepto do inteiro teor aa carca datada de 28.3.77, da IM"' ^5de
niandc Telies entrara de
1977.
gozo de firias re-u lament ares a partir de 02 *^^^^ 6^7) rr..: .
.
^
r^/. .10.77 v. -.-7 a:) contar de 04
tig^
^
Oj) Cl.
ria de Oescontos , conforme detcrmina o aubitpm i 1 r-.n^tulo IV da I'ni ria no 21/56, do ex-DNSPC. • . -an.cuxo iv. pi.anta CLASSE PROTET^ Sj^lTE^ nEsctwos_ o
Id
e
14
13
b
b.li .2
h
E
i .. 11. j
8Z - 50!?: 121 - 30%
A
E
3. n . 2
16%
-
va.
je que os mesmos sejam incorporados
I
J-
-Ijg
OS
Tnesiuwa
S
ji em estudo nesta FEDERACAO a f m d q revisao - dos demais itens Uens da Ta_
a» Fasseio Passeio ^2"^^';„\ntud, National. A ter _sido sido S:' "ova T„if, de Garros de da tabela IItt ter
conoessao ora em vi.gor. devendo ser incluida na anblice'a'clausula
12
aa
. Essa atualitaqao dos
d#
• . , data de
C
•.■veils
1.500.000,00. i„nal a uma cobertura de__
^
«tu ,P "ao foi objeto de estudos na epo.a,
unanimidade, .iprovar ,a oopcessao'doi de^S^iTuiTTbaixo, nidrantes. pelc c prazo de 3 anns. anos.
n
Oh4_
if
DE DESco:n<«
K-
^'^8 Itens da "TABELA II" Por
A5
da carCa datada de 26.04.77. da York^jb^ • r ■. . Sr* , _ •' ' . uo lorK.srji.re-'.crcoj'npo, infonnando que o
03.)
a iraportacio de veiculos estrang
gg medidas restriti -
atual govemo, introdu-
Ol)
pelo govemo sobre bens importados.
® ® pedido feito. VEt«,
nr QFrilRDS DE ADTCMOVEIS.- Arquivar
o
_ r. mn 11 da AnuT-TERMlNOLOGIA.-Tomar co^
''^^as folhas de votaqao sobre o assunto em epxg
30%
LTDA.-KU.A Gl]A'n;MAl..A,429 RIO I«K )/.-!EU.o-m.';. -V' ifi'iet p—''Jc:. ..r^ uoan; midaie, ar^ravai a concess^*^ conto oe T. (tres por cento) nela existencia de extintoros, no local DE — DESCONTO'^ POR EV77tn-75RFC
ato, peto prazo de 5 (cinco) anos, a partir .je 06.08.76, devendo ser da na apolj.ce a clausula obrieatSria de "Descontos",, cor^ conforme detcrmiP' .. . » W ,
bltem 3 .1 .CapTtuIo
UtVt-llULJ
n
Portaria ti9 21/36, do exH)NSPr.
n^)
concessao da tax.s Esnecial de 0,127 (doze centesamos por cento), pelo ^
^
res anos, a partir de 18.3.77, a titulo de T.iri t a^ao ImJividual*
. P.Ruro-Intendio do coniunto indu.-iCrial em epiRrafe , jS eonsiderados Ins tos nor noi instalarbes IDStAlfl rriA C de prevenrao rs ^ ^ e combite l.. _
_
a existir.
f
^
-
•
inc endi^.i ex is rentes ou
. . u>
'' ... 11?;
(77^'
♦r*
03)
unanimidade, aproy.-ir a renovvirar7Tn" dcsconrn d"e" "jY T'"^
cento) nela existencia de extintores para os locals marcados na plant.^'^ din ft ''
com
i ns nC's 1 (!9 ,29 e i9 pavs.), e 4, pelo prazo de ' » » — 3 (cinco) anciS' ne -8.j.7/, devendc; ser incluida na r.apolice a— clausula obrU'-atori ^
Descontos'Tl , ronforme determfua o subftem '3.1
2 j/36 , do ex-DNSPC .
capitulo IV
da I'ortai'i^ , i'3
O''^' ' 'I .
Y'-'
p1.405*Pan.05*23.OS.77 *
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f« ■
I^OLETIM INFORMATIVO ^EDERAQAO nacional das empresas
A
SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAO
r.-;o tie Janeiro, 30 de naio de 1977. X^V
A((o IX
^06
BiSEMHA SEMANAL
' '% X
iC%r
Circular Presi 028/77,
que
lar Presi-016/77, de 6 medida-informa o IRB-
•X
oje
L^^P^tado Nds Leal (Arena)prazo apresirstou jJ^®|]J®g'Q^'^s^valorGS dos premlos do sprar. -r.,,«iados, mimmo de um ano, t-rSncitn n.
ru: ' ?s
Leat
vntcnw/
^r-—
.
serao ccvjelados, pelo prazo minimo ne opiniao do parlafin
°''g' de translto ffVAT. Na opiniao do P®!:y®"H"^ao'|,ovo utna pequenaacidentes retribu1?ao como re
premios, I'S'^^^Sa dosP^^V'^bab premios. "dani dando lea.,.Viert ccngele'ento se,. .arrifTcio1odos pelo alto custo
t^yeis". Alem e dfoco'rinciaX (verdissosegao doassinala Po^
. ?o prer •er ic e funqao funcao da da probabil probaoina
1?1af.5
»v AFFM,-n 3 de
• - TSrnira Automoveis e Responsabilida atrave- da Comissao Tecnic de Sequros comissao Riograndense de Seguros
■•■hi 96 de^ ^'^^2"^ove1sratif.co'J o seguinto par?", da e^cluTdos da cofbertura do seguro,] ^ e Responsabilida^a
^
ssgurado. estao aucomaticanient^.
^ segurado. Os demais £a
considc-rar se lepe.osn, ou
^^
cobertos somente no caso ie noii.
^ den!9 ^^cin^nr^ "Rcsenha f DEINE/OD, de 10 Semanal de maio, do quai.ffo.
^ Pcio
<>0 IP-B- Pa" melhor orienta?ao
vAh^»77' ^onforme o dtsposto na Circular
serS pemitida a einissao
p
|
a S USEP 0 Jexto do o-
documento e de proce -
^ealidade, o docu repetimos o textol ^ leitores, o97/77.Risdi 001 ^
folices na.
^ Impacto de VeTculos no ambito de
.
Sq-*" '^beclecida a sisxeniatica prevista na A 9*"t:pamentos ^ painentos ae de couertur coberturas". a:>. ■
c* JS:
r»w En,
•
,4a conuranca Publica inEonnou
qg *"^sposta a PfTcio da PENASEG. a 5ecretaria^de^seguranfa^
bGfr, oLrlgatoriedade de fcorsignar, no reg cotr'nanhia seguradora, fn ^0 bilhete ou apolice de seguro e o E^nu . ordem de Service E^nume 1*^ h^» de de. 5?' ambito daquela Secretaria *^®,^^^„-'-|pndencia 7-^Hpnria de PolTcia Judiciaria. Judiciari ?o' no anibito '
.
de fevereiro de 1972, da antiga Super
'
VIC
1
^ tem^jotemnr\- i■trv^.^v^a a Cer i«i f a
Qcorrencia, nos casos de aci-
a -. oc reoistros de oc
n^*-«an
atraves da Pe-
.^''ansit ^^/SCTRAN no 0002,
K ru ft
^stado de 17.12.76.
„
.
P^^oxina qulnta-feira, dia 2, entra em vigor o
3 regiao metropclitana do Rio de Janeiro,
^ ^Uncional1siiu> em geral. Na segao do
^ .
_ reescalonamento de horan
sentido, publicada noDiar ■ Oficial" daUmao
,
-gp^o bancos, comer
i^enroduzimos Resol
de maio.
SISTEMA NACIONAL DE SEGURQS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) "mm
A apliaqQao §.0 Vecr^eto Estadual n9 108% d'q 28 de jan-u'CT'o de 197,7, yicB opeTaq3ee Tealizadae por Empresae Seguradoras.
As oonsideragoes abavxd^^e:r. por ohjetivo a
aplicagdo
^*^8 noi'tnas espec^ficas as ope'^agocs veali-zadas poy* Cotr,panhias Se , rclaiivaniente a veyida de silvados e aquisigdo de
^•^6 para emprego em consertos de mdquinaCy aparelhos e
pc-
vcZoulos
^SMrados, disposigces essaSy constarLtes do "Capi-tulo 11 do ittu
lo Xjjrn^ do novo Begulamerito dc Jmposto sohre C'i.raulagdo de Mer-' ^^duj'2.a,'^ ^ }^aix:ido com o ^h^creto Ectadual n9 1088, de 28/1/??, tj; ifi denomt-yiado E,I, C. M»):■
I - 0 Impostc sohre C\re^t-:igdo de Merc-odori'ts, (.(CM} fate geradov ide.>Ltificado no fd .:fy'c io-let nP ''08, de cl/
<«'
i'U-
inai-dente no.s operagoos de entrada e saida de mercado em esiahelecCmentoo^aomereiate, (yidustriais on produtores". Aj-r.
i.C
do
L^ 'C-ctO"!
"0 \.- .poi'. t.c ■•^oLre ofe.-ugt ::c
i'a
d
ic r;i:ro-i it/ricic tcrr, como futc go-ador: i I'
ty
1
do
d\ j'ijti dc ■.atuot-'l- .- .."i •• \.nt o
i" ;.v'i.'.: if •> K p/' ■ . L-i !-C9:'y
ll~ <i ento'od-jy em i.:c '.alc''-eoi!'!ifnio ' Osy.erotaly
In
dustrial ou produlory de mc roodoria hMpcrtada do c.x-tt: X'%or pt? lo ti i n 1 a r dc i: r; i:ih■. 7 cf? i 'r c r (o * "
A aytoridadb do Oc- t-iUo-le 1
^
^4- 18
ai'^tigo P.8 do A to
dc 1968, nao pi'dcmjOy rSe
'V?
fOC/80 e
fa
j; if ^ ; fO'>al n9 8, de IS de
dc-
cljumaj, t^ofrer
ottbH-agdey,
'y^
ids supte tiaas y Ofiiefdindc ■'•>*(' o.oc.o iaty a Icji -jl'tgao esiotvu
v'tf'
^ munioi pat ^ At ids, em re forgo o. C8sa a firmaticfz, .--ahc citar a opi do ilustre Cr. (Hnistro Aliofr.ar (:c1.om , ■mluo Mime tro do
,>i;,.ij. ;
1. (ina Tt.'i 'c.inal.
Pi. do ca t:
BL406*Pag.01*3Q. Oft. 7"?
o
'Ill
LEIS SUELETIVAS — A teglstagao
•'
tav ou supZetlva" d&ve seic* entendz-du como a dos
sistema especial vrevisto' neste capztuZOy no que se pefepe as ope f-agdec I - relo.tivas d cipculagdo das seguintes mercadopias
identificadas como saZvados de simstPO: mdquinas^
dos memhTos papa elahorap teis contendo nopfnas 9^
de "D-ireito Fincnoeipo", "r-eepeitada a lei
aparelh08 c. Detentosi
fe-der^^ !-■
(cons tztiiigao apt. 89 § unioo)^ aoaso existsnte asBunto., "
(Direito Tributario Brasileiro, 4a. EdifSo - Forertse
IX- pelativas d aq-uisigco de pegas a sepem emppegadas em oonseptoe de mdquinas^ apaveZhoa e vetc^ toe. "
gina 60)
Relativamente d aquisigdo de pegaa a aevem emprega-
^ ®w consepto de rndqutnaSj apapelhoa e vetcuZoa^ nab noe pp&o^ wca que as segupadopaa ndo aao bhpigadaa a adquipt-Zaa pa
So entanto, apesar de "legislagdo 8upletiva"» ^
1086/77 modifioa a definigdo imposta pela norma federal, o
a
^
noeeo ver nSo pode vigorar, vez que inaonstitucional.
7
i*espectivoB con&ertoa, ndo oooprendo deata forma^ o fato
®®'Q<ioi. do trihuto prevCsto no regulamento, inciso IT do artigo * <ioima. Ndo oooppepia^ a&sim, a situagao deftmda como
Realmente^ dispoeo gptigo 19 do Decreto 1086/^^'
®e
Art, 19 - "0 Xmpoeto schve Cipculzgdo de MePcado^'^ia^ tern oomo' fato gepadov:
I - a eazda de mepoadopia de eetahelecimento
j
ne~
^^^Pia e suficiente d ocoppencta do fato gerador, Quanto aoa salDados, da mesma fovma, inclusive papa
^
industpial ou produtop ou de cstaheleoimerP^ quern revestir^ tambem^ a quaZidade de
decreto 1086/7?» ndo ooorperia o fato gevadop consdo regulamento, caao v'-Ceasem a aer necociadoa pelo pro^^guradoj, compZetando a segupadora^-apenas, c tndemzagao
atT'
JJ- a entvada^ em estabeleaimento oomevcial, aC ou ppodutop ou em estaheZecimento de ^}L -
'®®ar-ta a cohevtupa do segupo oontratado,
-
3
tamhem^ a QuaZidade de oontpihuintej
dovia impoptada do extepiop pelo tituZaP do
^ Incidenaia da Tmposto lia Venda de Salvadoa.
0 ICM ndc dcvc
Zeoimento;"
de salvadoa, mcswo
* Z^Potnovida pela empreaa aeguradora. (n.gpifo)
Sendo vejamoa: ^6 ^ lo /6e ff
E evidente o ahsurdo pveiendido peZo Zegistado''^
0 Codigo Tvihutcipio Nacionalj Lei n9 hl72,
de
define o que e fato gcpador:
Art. 114 - "Fato gePador da ohpigagdo principal e a situagao definida em lei como necessaria e sufi
aZj o quaZ do contvapio^ o que se admite apenas papa apg^^^^ hvipia camiyiho a um 'sem numepo de inddencias do impostOs ^ eZaSj pop exemplo, as que opa eetudamos. A tegislagdo
ciente d sua oooppenciae"
it
Art. 116 - "Fato geradov da ohr-igagao aceesorta
de ee confopmap no Decpeto-Zei n9 406/68. Caso oontrapio, ^
e
quatquep situagao que, na forma da legistagdo apt^
tadual^ em face ao art. 18^ § Z9 da Cons titutigdo Fedepa'^
cdvet, impde a prdtica 'ou a abstengao de ato
eerd inconetitueionaZ,
^ ~
que
ndo configure ohrigagdo principal."
Tnaidencia do Tmposto Eeyundo o HeguZ^S-^
As disposigoes do atuaZ
Q■ ^
dirigidas ds
K
^
Verifiaa-se, portanto, no Codigo Trihutdrio Nacio^'tei aohre leia de tributagao", que o fato gevador da 0-J^'^gdo principal e a situagao definida em lei, enquanto qufi
4
gdes Bfetuadas pop empreeas saguradoras^ encoAtram-se cap^'^^
*^^0 geradop da obrigagdo acesaoria ocorre conforme dispoai-
no6 artigos 272 a 28Z do Decreto n9 1086/77.
Com efeitOy dispoe o aptigo 372 do regulamentO'
^
Art. 2?t - "Aptiear-se-d ds empresas seguPadoP^^ 0^'-^
B K406*Plg. 03*30. OS J7
BI.406*Pag.02*^'-
auc<-.as y doe.cie que a ele se afeta a incumhencia de receher do produtor as i^t-quesas produzi-dasy encarnt.rinati-'
K
gao da legi(^lagdo s:-upletiva^ destinada d vegul avu^n'tagdo ^ QOti' trote do 'imposto.
do-as ao ognsumiKlor, No oaso do TCM^ oomo jd foi demonstrado
ante
—■ in. grifo)
—
mente, o fato gerador da ohrigagdo pvinatpal estd definido d'ur'i'd'tcQ.m€n''te stgnt^'Cca on oompreende a soma de
avtigp 19 do Deoreto-lei n9.406/68,
meroant'Csy d-sto ey"'de atoB execui-ados com a
Assdrp sendoy peta defindgao dada peto
atos
T^ntongao
Veot>etO euprac-Ctadoy p ICM v-C&a^ apenaSy as operagoee relativas d cir""^
de oumprCr a meddagaOy cara.otev'ist'ioa de uma ji.naZ'Cda
gao as Tneipcadoj^xas TsaXi-zadas pOT ootnevcLaix'tSy i^TidiLstvl-aX
dCy entre o produtor e o conaumAdory atoa eatea
dutor, no caeo, noe'interessando tao &o a situagdo do oomef^^'
devem aer praticctdoe habttualmafite com o fito de
que
arc
As empveaas aeguvadoTaa tern pov ohjeto a bXP-- .q de operagoee de eeguroey eendo-lhee vedado por lei qualq^^^ Q\
(n.grifo)
•9
ramo de at-ivi-dade, Se entendida oomo oomeroi-antey aeu ri-a unicamente a exptovagdo de aeguroa,
(Vooahuldrio guridico - Edigdo Forenaey pdg.
1^0
361-Ptd
cido e Sitva)
^ fli
ffw verdadey determina o art. ?Z do deoreto-t^'^
Eata-ae a var, qua ao aontrario do que ooorre com oa
*Ql
, o comercio, indieoutivelmente, preaaupoe o lucro. de aalvadoa tern por ohjetivo nao permitir aeu acumulo
de 21/11/6S
So
Art. 73 — "As Sooiedadea Seguradoraa podaT —j, v»t<- ndo r ^
A venda de aatvadosy aZem de esporddi-ca^
o que, aem duvida, traria ainda maie prejuxzo da aegu
•Oi* a e w
: V*
ptorar qxiaXquer outro ramo de comercto ou
A em
tioO
cig ^
tui tuoro de aeguradoraa, e eatee paaeam para sua prop^'^^*^' virtude de urn contrato de seguroy aendo vendidoa, apanoa* P'-^ -■
Oq .
*Z» A ^
•«Q
a aua guarda ndo traz qualquer heneflcioy pole e aahido,
As companhias de seguroy ndo adoy poiSy aomeroiantea aparethoa e veicuZoSy ou meamOy de quaZquer outra ®aroeto seguroa e, como taZy ndo ae enquadram entre oa cO" *^^te8y industriaia ou produtorea a que ee refere a lei.
guroy tern oomo unloa f-inalidade garantir o patrimonvo do
Ease alicLBy e o entendimento da Proouradoria
contra a desvatorisagao oausada par' determ-Cnado epertto^
do ao segurador a detengao daqueZes hena aomente quando d^
V
'^fnh
do8y ficando estesy na maiori-a daa lyeseSy •Cnuti-l-izados quer finalidade.
i.
de Uinaa GeraiSy cugo pareoer foi ratificado em It de de t974y pela Secretaria de Fazenda Estadualy
at-ravea
^cer Normative n9 l8/74y ahaixo transarito:
f
A venda de eaZvadoa oonet-CtwC uma diminwig^^
tzOy nao 8e caraotewzando aaaimy o ohjeto pr^CniordiaZ do o-ho: "a tuoro". Nao havendo tuoro ndo hd oomeroio:
/
,
. "Comercio - e- as expreasdo que ae or-igi.na do
'V'
meroiumy compos bo da prepos'Cgao cum e do meiyque dd or^gem a meradncia. a trercar (de
poaautndo a S'lgnificagao de comprar para leva notar Zeva notar que aue ae ae seguradoraa Rf>mAY^aAnY»nf> ndo aompram ^ reoehe em deeorrencia do contrato de seguro
*8^
Fiscal
reaolvBy a fim de por fim a duvida aurgida na interpretagdo doa fatoSy reconkecer a ndo incidenoia de ICM naa saidaa, feitaa petaa aeguradoraSy de ohjetoa aalvadoa de einiatroay doa quaia tenham ae toi*nado proprietdrioa por forga da lei ou de contrato de ae— guro
a r*
taque).
0^
P'Oonom-Coamentey e i-nd-Ccado como uw ramo da moatrando-ae o fator dominante na drculagdo
BMOWgg^
^
Da meama formay oa trihunaia do paia teniy re^nterada * id deade o tempo do antigo imposto de vendaa e conaigna* ^^^'^lusivcy deoidido que na venda de salvados ndo incide V "0 impoato de ciroulagdo de mercadoriaa nao incide aohre a venda oeaeionat de veicutoe usadoSy que nao ae inaere na atividade profi&aional do vendedor e ndo ,05*30, OS, 77
l'."' , A'.: '-:
h'.
„
e vealizada com a f-im de luc-ro.
Ndo ohstante a fcr-mula^^ao no Codigo Trihutdrio c^ona^, do fata geradop do iv-i:..nto de oij^cutagdo de mei cadovtas^ aplica he _a c- i'zegnto.Qao dotvinante
entanto^ d sahido,
j.
qualquer med-Cda visando
depioubav a pretensdo fiscal ohjeto deste trahalho^ somente sup
^ivd efeito foi^a da competenoia estadual^ vez que^ logioamente^ r ° ^stado devevd forgar cud posigdo ats a ultima instancia.
j cm r-eZagao ao ant-igo -irnpo^
S.M.J.
to ^^venda^^e coneigaagoes, ~ - Recupso Extpaordind
Rio de Janeipo, 29 de ahpil de 19??,
vio nad^onhecid'o", (n.grifo)
(Recuvso Exipaopdindpio n9 67.844 - Relatop - Ml'/i'-
1 lG I •
tpo Eloy da Eooha)g
"Nao e haetante para a exigihilidade do imposto de c^rculatao a simples oaracterizagdo da naturezu de,
oorsa movel do oijeto da venda, sendo impresoindtvel para este fim, quea mesma se destine a ser ob d&fo do • oomepcio (
)"
(Ap. Ctvet „P 30. 79a - T./l. Minas Oerais - RelatoV Desemh. Belio Costa].
"Imposto sobre airculagSo de meraadorias. Vetoul" usado. Segocio esporddico e fora do obgetivo da em pvesa tendedora. Tributo nSo devido. Recurso nSe oonheaido. Se se trata de venda de velculo usado,
eventual e esporadiao (....} nSo i aquela operagdo tributdvelj sobre ela nao inaidindo o ICM."
(Reo. Extraordindrio nQ 68.032 - Relator - Min. bat ros Monteiro - Rev. Dir. Pdblico 13/212).
_ te
Esse e o entendimento da jurisprudZncia, obdeto a'
de surnula do Supremo Tribunal Federal: Sumuta ^41 do S,T.F,
"0 imposto sobre vendas e oonsignagdes ndo in side sobre a Venda-ooaeional de vetculos e equipamentos usados, que ndo se insere na ali^i dade profissional do vendedor e ndo e' realiza'
I 'K
da com o fim de luoro, sein cardter, pois,
de
oomepcialidade,"
. I.
BI.406*Paq.06*30>t>j>
V/n'' I.
BI.406*Pag.07*30.05,77
^^O^SOG
PODER LEGISLATIVO
DEPUTADO
QUE
APRESENTA
CONGELA POR
PP.OJETO
UM AHO
OS
VALORES DOS PREMIOS DO DPVAT
Os valores dos premlos do seguro obrigatorio de danos
Pessoais causados por veTculos autoniotores de via terrestre, per classe, tiP°> faixa, Taxa Rodoviaria Onica e ano de fabricagao, serao congelados pelo
P^^azo mTnimo de urn ano, nos valores de 1976. E o qua determina o projeto-de nP 3 577/77, de autoria do Deputado Nunes Leal (Arena), encaminhado as
*'0"iiss6es de Constituigao e Justiga, de Trahsportes e de Economia. Indiistria ® ^oniercio, da Camara dos DeputadoS Na Justificativa do Prcjeto, asslnala o parlamentar "e necessario estabelecer tarifas juscas em relagao ao seguro obrigato -
**^0 de danos pessoais, para que esse seguro ttnha condigoes de servir ao seu determlnado e nao seja visto, pelos. seys iniJmeros segurados, apenas como
^ fator a mais de onerosidade em seus orgamertos domesticos". P R 0 J E T 0
Aduz 0 Deputado iunes leal que "e uma realidade a gra
^^tiva diminuigao do nunjero de acidentes e de mortes nas rodovias , razao qua! toma-se necessario "congelar '"r.«nrtaia¥' os rtc nrSm nc em pm questao, nuestao. dando ^ual premies dando ao ao
. -»
i.'.i.' ■■
dovo povo
pequena retrlbuigao como ^compensa de sen sacrificio pelo alto custo dcs ^ombustTveifi Ademais, o premlo e fungao da probabilidade da ocorrencia de ^"^'^^stros". E 0 segufnte, na Tntegra, o projeto-de-lei, publicado 'Diario do Congresse Nacioaal" - Serao de IB de maio: PROJETt* DK 1^1 N* 5.r77, DE 1)17 ijjo Sr. Kunea L< a))
Estabeleec o congelamento 'ios ^aloF'ts dos prewuos do seipuo obrigatorio de daiif>& pessoais cao-^ados por veicoios astooaotores de vias ten-estres, im form * qve mcnaona.
(As ComiBsoes de OonstitBf<;ao e J
de Tran®-
portes e de Economia, Industria e Ooiiie 'cio.)
i:" '
O CoDgresso Nacionai decreta: Art. 1.® t estabeif cldo o congelamento, polo praso minlmo de um ano. dos valores dos premios do seguro obrigatdiio de danos pessoais causados por veiculos antomotores de vias terrestres ijor elasse, tipo, faixa. Taxa Rodoviaria Onica e ano de iabricagao, BOB valores de 1976.
Art. 2.® QualQuer alteragao a}>6s o prastc prevlsto no «rtigc anterior deveri aer estabelecida levando-se em conta as rcdu«;oe.s de risco que forero sendo constatiidas.
BI.4Q6*Pa9.01*30,05.77
Dal a neceseidftde -de congtiar ts prgmlos em queitao, por classe,_ tipo. falxa» Taxa Rodoviaria "Tnlca (TRU) e ano de fabricagao, nos valores Ce 1970. dar.do >0 povo tima pcnucna retriDuigao como recompsnsa de sen sauriiicio pelo alto casto dos
Dentre do prazo de sessenta dlas o Poder Execi-tlvo ° Seguros Privados, re!nilan>entar&'
combustiveis e pela eolaboragao no acataraento ^ medldas adotadas pelo Govemo para economia de eombusUvel e malor seg l-
Art. 40 Ksta lei entra em Tigor na data de sua pubUcacM.
ranga no trdfego.
Art. 5.0 Revogam-se as disposlgoes em contr4rio,
Ademals, o pr^mlo e fimgao da piobabilldade da ocorreneSa de sinistros.
Com base nestes argumcntoa, apiescntamos o presente pro-
4 2m
SeX^_Te 53.500 acidentes,
estradas lederais em 1976 foi de
jeto dc lei elevada consideiagao de nc»so5 nobres parei^ na cer-
estunacio para o ano iindo prevla
provld^ncia era alvitrada.
- ?'"<"»
'
tcza de que Teconhecerao a Importancia e a oportunlda^ da
co^annado on!
Sala das Sessoes. 28 de abril de 1977. — Nunes LeaL
de Seguranca nas Estradas
latoies. aiem da Carapanlia
LEGISLA^AO CITADA, ANEXA:.-A PELA COORDENAQAO I>AS C03f/55<5£:5 F' PUANENTES
Jdto
Moacir Berman, Dire^x>r de Tran-
LET N.o C.194, DE 19 DE V^ZEMBRO DE 1974 Dlspde sobrc Segoro G.Tigatdrlo dc Danoe Pessc/Js caosados por vekulos aetoir >tores de via terrestre, ou por soa carga, a pessoas trunspc rtadas on nao.
veiculos de patrulhamento aumentou de^Too
O Presidente da Heplibllca, Pago saber qae o Oonirres.so National decreta e en tantiono a seguintc Lei:
Art. 1° A alinea to uo ortigp 20 do Decreto-lti n.® 73, :e 21 de
responaabUldadc, qoaod?^ dire?ao S^vetala" Proporcioualiiiente, o ni'imem Hp' ar-iHa'Pv .«<
novoTpbro de 1966, passa a ter a seguin:? redacab: a
•-Art. 2B.
....:
b) ResponsablUdade civil dos p roprletdrios de veictJds an-
ram 33.356 acidentes com 3.258 morU)t
tomotores de vias fluvial, lacusire, maritima, de acronavea
e dos transportador^ em gera ."
uma'^ota^ de rmnSief
4.100 mortos, para G4 milhSx ho estimaUva S5''miih^^drvei.lorS^ 4.300 mortos. em ce.rea de 48 mil aeicEentxs
gasolh?a!^^nt^ mais promissor.
Para
Art. 2P F7ca acresdda ao artlgo 20 do DeTeto-lei n.® 73, de
21 de novembro de 1966, a alinea 1 nestes tenr e:
acidentes, com
"Art. 20
dSceiVrSi'^'^cortlnS ® consume de cortmas de m i panorama
via terrestre, on por sua carga, a i tssoaa trar^iiwrtadas ou.
nao."
Art. S.® Os danos pessoais eobertos felo seguro estabelecMo too artigo 2.® ctanpreendem as indenizagc por morte, Invalidea permanente e despesas de asslstencia ureJl v e suplemcnfcires, nos valores que se »eg:uem, por pessoa vitime Ci:
petioleo e seus derlvj^dos fez'pom que brutal do prego do tasse a velocldade na-s rodovias ameS^aTpm^- amencano Urai— 88 quil6melro.s per hora Com essa milhas per bora Uks. que no final da d6cada de 60 osciSa it de morano, caiu em 1975 para menos de^ S? ^
a) 40 (quarenta) vcaes c valor co mo" r sal&rlo miniino viSente no paia
de »973 com oe de 1976 a redugao M dTa.OM'Sf" Verifica-se asslrr. oue a roeiUHn oistvi
slbillta ao pais, tern um efei™ collwi nf o que leva a conclusao que mesmo a^vf b
no ca.so de inori;e;
b) aW 40 (quarerttft) vezes o valor do i ^alor sal^o mlnimo 'Igwite no Pals — no caso dc Invalldes permpn:in*e; c) at^ 8 (cite) vesws o valor dc malor saJiilo mlnimo vlgelit'^
que pasimportancla,
ndmfca, deverla ser manUda por r^s 5e ^gur!4ga® posltiva^Sendo o
....
1) Danes pessoats causados por , eiculos autoiiiotores de
too Pals — como reemtwlso S, vitlir t — no -;a't) de despesas d©
tossistSntia mddlca e suplementares C ^ tidamente comprovadas.
partfcularidade
transito. inlellzmente, aciraa da mdd?a acidentea de ria duplo; reducao dos a"idPnf.p? f inteniacional, o efeito segravidade. a.ldentes e redugao substancial de sua Que Dossos motoristas se consr}pnfic.p>«
laborem de uma forma decisiva'r.aJi tragedia. No que se refere a
lidade das familias a crt.^ drnpf?Hi2? rada bem-vinda.
DeCRETO-LEI N.® 78. DE 21 DL i^OVEMBRO DE
D^pfte sobre o Slstema Nacional de Scgnros Privados,
dessas verdades e co-
r^nla as OperagSes de Seimrw
redngao dos efeitos da
Ressefures e da ov^S
pMvldeiieias.
'' ^ tranqiil-
CAPmJLO I
petioleo ate que pode ser conside-
Inftrodogao
sente pwje^to d^ieTq^eTjsa
objetivamos las .rear o pre-
Art 1.® Todas. as c^rogOes de aeguros privados reaHaados no Pftis flcarfio subordlnadas ^ dispo&ic^a do presente Decreto-lei.
seguro obrigatdrlo de danoe neSi! vaJores do.s pr^mlos do motores de vias terrestrpa rrtf^ J causadog per veiculos auton." 6.194. de 19-12-7^ ® <J>creto-lei n.^ 73. de 21-11-66. Lei
Art 3.® ConsidMamrse operagoes de sr furoe privados os ae-
todo'^o P^Vem^Sn^dt"'^S£tatmente;'^'''
Etoos de oolsas, pessoas, bc^. reiqionsaWllda^. obrigagbes, dlrsites « Carantlaa.
Clo ao se^r^™brtBat/)rto^'r?ano*^'*'''''^'^'i*®'^'''^ Juetas em rela-
tttulr 0 seguro obtoWrio 1 subscomo Rcovat nara oiip^.of '^®®Pun^blllda(^e pIvU .- conhecldo
seu fim determtaado e radoe, apenas como br^amcntoa dom^rticos.
tenha eondigoes de aervir no vlsto, peloa seus in^meros segu> * oDoroaldsde em seus
mer^^ ^uSdor
i
«oDtratuate tonforme item 6 Ha* ® 1/75 Isto ae a
rJsorosamente ae respcnsabiUdades pr^mios sao atualizavels * aprovadae pela Resolugao CNSP
•leuten^
de aeidenten
CAMTDLO in
IMs^osigdes Especiais ApUcavtis £« Sfstemft
^^Art. 20. Seifi preiuiso do dii^wsto em lels especials, slu) obtlfbb^riw OS sefuvoe de:
^ condigbes de permltir ao
W raaponsatoUtdade civil dos pn^rietArtos de veiettlos r , tnmotores de vlaa terrestre, fluvial, lacustre e maritlma, de aero 'aves e dfw teaiuportadores em geral;
frequ^nela de acidentes de transUo viesse aa-
*" BI.406*Paq.02*30
BI-<06*Paq.3*30.05.77
A
(r
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PCfBLICO \
INSTITUTO
DE
C IRB )
R E S S E G"U R O S
DO
B R A S 11_
V
X PRESIDE N CIA
f 1 HjjCULAR PRESIr028/77
RJO DE UANEiRO,
Em 27 de maio de ]977
I" ■ SERAL-004/77
i' <
ii-
V ..
}*:
; Comissao de Corretagem de Seguros Vultosos
Comunicamos que este Institute, com o fim de proporcionar as
seguradoras prazo para os nee^ssarios ajustamentos administratj^ 6 operacionais, resolveu suspender, ate 31 de agosto proximo, a vigenda Circular PRESl-016/77, de 06 de abril ultimo. Sauda(;oes
JOSE LOPES^DE ^ Presidente
P-37/77
M^406*Paq.01*3(>.05.77
PODER EXECUTIVO
BC TORNA OBRIGATflRIO QliC CO^^STE HQS
CHEGJES OS NOf^EROS DO
OU DO CPF 00 TITULAR DA
CONTA
A partir de 19 de julho, todas as Instltuigoes financeiserao obrigadas a inscrever no» cheques de seus depositantes o numero do ^stro 'Geral de Contrlbuintes, (CGC)» quando se t^'atar de pessoa jurTdica, ^ oumev*o do Cadastre de Pessoa FTsica (CPF), tratandb-se de pessoa fTs1c4. 9ue determlna a Circular n9 348, expedida dia 23 de maio pelo Banco Gen^0 Brasil. ,
Segundo a Circular, a partir de 1 de julho de 1978 "somen curso, no Service de Compensagao de Cheques e outros papels, cheques
^^'^tendo^'aquelas inscngoei. Em caso de conta conjunta- diz o BC-,
devera
no cheque o codigo do prlmeiro titular. C
I
R
C
U
L
A
R
C a seguinte, na Tntegra, a Circular expedida pelo Banco do Brasil:
<:!rcvilare.'' nu-nero<
T'li' ivi,, '
de 20-oa-Tl, o Hanc-o Ceolrai derjdm. I — Ki'L'ain«Mi<i»r qup> « parur of- i de jiiiho dp 1977. sftja in<Oi-:to f. do CGC OU Ci^F do
dpslinado a jieri^onali/acju dos odwjucs. o»Bervadss as hpsuiote'- ivy'ras;
.21
pm oonta roujimls. o cwlgo do
primtiro ritular;
,
b; €10 lonia de roeiior, u coriiao uo
wsponsivel quo o veproscnte ou <«5Sif)ta. c!
pio
iiontu
de
pessoa
wcnie dependeriie, oio jXitssuidora oe tJ''t o do respeet,i\o rpspon?>6vcI.
II - Estabelpi-er que. quandu da obti-lu.ra de itontaa do deposiio. seja iniiuino o CPF OU CG-C ua ri'-ha-proposta -nsiuuida
peJo item I da Circular n." 162, de • - •
26-08-71. '
•.
■ ■. ' "
de iulho do 1«7«. soinente icrao oursu. no
ou'ros pap^is", cheques c.onlendu a iftscriirefe^'.dK no iiem I aoima. Brasilia OF'. 29 do. uiaio de 1377-
'I- ■■
Erneito Albrwht
Jf ' ■' -, ■ .
,.V"' .
- DirMor"
uf.406*Pag.01*38,65.77
. .
({ .1
,
^'Servifo de Compeii-siiqiio de Cheques p
" : ■ ■
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^
III — Dctcnnlnar que. a pariir de 1
''
BANCOS. COMgRCIO.E ADMINISTRACBO pOblica funcionarao em NOVO HOR;tRIO A PARTIR DE QUINTA-FEIRA TABELA
ANtXA
No proximo dia 2 de junho (quinta-feira), entrara ei" gor, era toda a regiao metropoiitana do Rio de Janeiro, o reescalonamento de h"' rarios abrangendo Bancos, Comercio, Funcionaiismo Publico Estadual e HuniciP''* Administrapao Federal Direta e Indireta. Resoluqao neste sentido acaba de s®""
ATlVtDADES
publicada no "OiSrio OficiaV'do Estado" (Segao I, Parte I, Pgg. 5 928) de
Comerciarlo estudante Comerciaric nao estudante
A
RESOLU^AO N? 6.
horArios
enTraoa
SAfOA
COHERCiO
do corrente,
9:30 9:30
i 8: 30
19:30 {))
/
BANCOS (2)
Segundo a Resolugao, os comerciarios representam a
com intervalo de almogo de duas boras. Para os demais, o intervale se*"' de uma bora . Na categoria de Bancos. estao inclusas as instituiqoes finan'^®' ' ras da Administragao Indireta a saber: Bancos Comerciais, de Desenvolviment® ® classe
Func1ona r1 OS
(3)
(3)
Atendimento ao pubt ico
1 1 :00
16:30
ADM. POBLICA ESTAOUAL « MUNiCiPAL
11 :00
17:30
Func t onar i OS
9: 30
Atendimento ao publico
11 :00
18:30 17-00
8;00 10:00
1 7:00 19:00
AOH. FEDERAL
DIRETA
ADH. PlIBL. IMDIRF.TA (A)
Caixas Economical
HORARIO "A" HORARIO "B"
R E S 0 L U C
NOTAS:
0 ;,i I '
Abaixo, reproduzimos a Tntegra da Resolugao:
n) Trata-se do unlco caso com intervaJo de almo^o de duas (2) horas: Para os demais, o intervalo seri de uma (U hora.
(2) Ha categoria "BANCOS" estao tambem inclusas as institul^oes Flnanceiras da Admi n i s t ra t ao Indirieta a saber; Bancos Co
SECRETARIA DE RELAC6ES DO TRABALHD RES0LU5 J(0
merciais, de Dosenvolvlmento e Caixas f.conomicas. '
N®6,
Ij
,.1.1
Aprovo a proposta de reescatonamen to de horarlos formulada pelo Crupp oe Trafaalho coordenado pela SecreTransportes
o*
services internos especlais que as entradas e safdas
dos
funcionarlos nao coiocidam com os MORAR'OS OE RESTRIQAO.ou sejan:
de manha: das 8:30 9:30 e de tarde: das 17:3C as i8:30
do
ro e indica outras <*0 provI Alo dene de Janei I as.
(3) Horarfo corrido de 6 (sels) horas. Recomenda-se, para
• li
(A) As entidades que Ja tenham seu? borarios fora das Ealxas d« restri^ao da nota {2} deverao mante-los.
no, d. An ,d / Cooerclei,. ,„do.t r i,i,do de etnHorino,_d. Atloidede, ,e R.e,c,lo„.„,„.o Ou.ra., „,e„do de,
Adotar-se-a o horario "A" para as entidades que atualmente
iniciam seus cxpedientes entre 8:30 e 9:00 (excluso) e
o
"B" para as que iniciam entre 9i00 e 9:30. ti "
A E S 0 L V £;
^ J.neiro o. horirio, '■ " d. „beU para toda ebr.dgendo a reglio metropoHtana do o d. „ V a es. Bancos. Comercio. Funclonal ismo PJbUco Estadaal e Muni-
np.l, Ad.ldU„.,io F.derel Dir.t. e Ad.Idi.negio Fed.rel Indlrete.
I 'A
Por.grefo Oolco - 0, horirlo, aprovedos per. o comerno
,do. epeee, p.,, „ „„„„
tratIva 11) a da Niteroi .
^ dies apot sue publlca^ao. " * Praiante Resolusao enirari em vigor no pre to , da 30
Brasri la. am
03
de
male de I577.
ALUVSIO SIHflES OE CAMPOS Pres1dentc
BI 406*Paq.02*3^
B1.406*Pag.03*30.05.77
A SEGURO
NO
OBJETIVO
EXTERIOR
FINAKCEIRO
OA QERCNCIA OE
RISCOS
(0 f]uxQ circular da maneira de tratar os recursos financelros)
■'
! , V.
For Kail In Tuan, professor de Eco
'J
nomla e Seguro na Universidade de
' . ■ ■ ■Mif . ■ :'•! ■ .i:. 'H
Baltimore, e William P. Davis 'III, presidente do Conselho de Conipradores de seguro
Em um recente artlgo.intltulado "Analise rinanceira; e.viV^'W
^ita^ao da miopla na gerencia de riscos", os autores declaram, de inTcio, o seguinte;
"A miopla pode ser definida como a falta de comoreensao,
^iscernimento, acuidade e percep^ao. A miopia na gerencia de riscos, em es-
sencia, seria a realiza^ao da func0o'tl>? 'gerencia de riscos sem coqitar muito outras consideragoes de direoao importantes na obtengao dos objetlvos in^orporados." t ■ •' ■
-
Esta declaragao apareceti no jomal dos gerentes de risdo paTs, antes da celebragao do jubileu de sua organizagao profissional
\
1975, ano em que o nome oficial da organizacfto havia mudado para "Socieda' de Gerencia de Riscos e Seguro". E tanto estranho quanto triste qUe a
-I
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'-f*-
>V: j
-
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I :'' '"'
na gerencia de riscos exista depois dos esfor^os de um quarto de se-
no avango de teorias e praticas e na promo^o do "status" do profissio
''t. '!. :
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bal (je "comprador de seguro" para "gerente de seguro" e, agora, para "ge -
'^cnte de riscos", A existencia da miopia, boje, aponta para o fato de. que
*^wrante os vinte e cinco anos de prog?*esso da gerenda de riscos na admini^
• .i»-M
?'"\v
r
dos negocios e de vigoroso cresciraento da profissao, nwlto dos esfor
?os tem side dirigidos para a definigao e aperfeigoamento da gerencia « de M
^Iscos. Consequentemente, na luta para ganhar reconhecimento dentro da estrutura empresarial, atraves da expansSo de suas ativldades, os gerentes de ^Isco (e de seguro) negligenciaram, em geral, a def1rnc«o clara e a comunidos seus objetlvos, a fim de coordena-los e incorpora-los ao conjunto *^05 objetlvos erapresariaiS B1 406*Pag.01*3e 05,77
De la para ca, a m4opia ainda esta prevalecendo. Numa ma^l^a campanha para chamar aterrgao para a gerencia de riscos na comunidade de negoclos da na^ao, a "Sociedade de Gerencia de Riscos 2 Seguro" (S6RS)co
tesoureiro. e repartia as resnonsabilidades (exduindo cs benefTcios empregados)^a maioria das vezes, com Os executives financeiros
locou urn extenso texto de propaganda Intitulado "A Revolugao da Gerencia de
dos
Na mais recente pesquisa dos gerentes, feita em 1976
Riscos", na edigac de julho de 1976 da revista Fortune . Hie identifica es-
pela revista Time, em cooperagao com a "Sociedade de Gerencia de Riscos
pecificamente "os elementos da gerencia de riscos", que incluem; 1) identi' <icagao da exposigao; 2) avallagao do risco; 3) controle do risco; 4) fina£
Seguros", e dito que mesmo nas maiores companhias incluTdas na pesquisa,60*.
e
te. Em nenhum mwnfento, o texto expoe 0 "objetivo" da gerencia de riscos ®
dos gerentes ainda sao chamados de "gerentes de seguro", Tambem, a maioria dos gerentes de risco e segurO' continuam a fazer relatorios para os pr1nci~ P^is executives de finangas das maiores companhias do pais. Assim, apesar
0 papel e a contribuigao dela na realizagao dos objetivos empresariaiS .
da perspectiva sempre em expansao das fungoes e das ativtdades destes geren
gas para o risco.e 5) adminJstragaO . E explica cada elemento detalhadamen-
nos ultimos vinte e cinco anos, estes estudos indicam qur Esta miopirinstitucional tambem e refletida na litera
tura improvisada sobre 3 gerencia de seguro e riscoiS.. Por exemplo,
tnesiw)
fungao
da
gerencia de riscos euma fungao financeira, considerada como um aspecto
da
9erencia financeira,
as duas mais recentes edigoes dos dels naio^es tratados academicos sobre 0
assunto deixam de dar uma discussao clara e concisa sobre 6 "objetivo"
Sendo este 0 case, 0 objetivo da gerencia de riscos tern
gerencia de riscos em face das metas empresariais . Os dois se concentrani exposigao das tecnicas e nos procedimentos de seus varios elementos*
natureza financeira e deve tornar-se parte integrante dos propositos finan-
^eiros totals da firma (ou instituigao, no caso de organizagoes de servigo
pode ser desalentador, talvez, mas nac e surpresa, pels estudos academicos
agendas publicas e govemamentais). Alem disso, a gerincia de
de gerencia de seguro e de riscos normalmente combinam e enunciam os priocX
riscos
deve ser conduzida com a finalidade de reforgar a realizagao dos objetivcs ^Inanceiros da empress
pios e as praticas desenvolvidas no negocio. Tambem,a evolugao da gerend* de riscos^ neste vinte e cinco anos, refle:e a extensao generlca da gereo cia de seguros e 0 estudo da gerencia de riscos como uma consequencia do
v ■I •
tudo do segurd .
Antes dos dias de consumo e responsabilidade social da
I
^"'Presa no horizonte do cenario social e'econ5m1co da nagb, os objetivos co ^^tivos eram bem claros. Anteriormente, a maximizagao dos lucros era, mdtas vezes, considerada a finalidade de uma finna. Este objetivo era um pou
,k
RISCO E FINANCAS
^0 estreito conceitualmente, Mais tarde, foi suplantado por-uma visao mais
Pode-se perguntar. entao. qual e, ou qual seria 0
que buscava a maximizagao do valor da companhia. atraves da maximiza
tivo da gerencia de riscoS . Na busca de uma resposta apropriada para pergunta, neste estagio de desenvolvimento, talvez se tenha que olhar P®**"
gao da opulencia de seus aciunistaS . Hoje, alem desves objetivos basicos
"^Ximlzar os lucros e maximizar a fortuna de seus aciomstas-, outros estao
onde a fungao e as atividades da gerencia de riscos sao realizadas na estrjl
t^^oliferando numa companhia; crescimento, sobrevivencia, satisfagao pessoal proprios gerentes, bem-estar dos empregados e o bem da comunidade e da
tura empresarial.
Em termos de llnha de autoridade, na estrutura org*'*^ clohal da corporagao, Russell B. Gallagher, um pioneiro no movimento de 9®"
Sociedade em geral. No entanto, maximizar lucros, maximizar a fortuna dos ®olon1stas junto com a premissa implTcita de sobrevivencia, permanecem^ as i.
rincia de riscos, asslnalou em 1965 que, usualmente, a gerencia e uma
hoje, Eles ainda representam os mais importantes objetivos e tambem tern
gao do pessoal das finangas. Mesmo que 0 gerente de riscos tenha respo"®"
"^atureza financeira.
bilidades. sua responsabilldade basica i quanto a propriedades financeif^® e nSo fTsicas* Ele indlcou que os estudos independentes, feitos durante 15 anos anteriores a 1965, mostraram que "a maioria das companhias que conheceu a fungao da gerencia de riscos a centralizou no funcionario
ceiro pnncipar. Em 1968, a "Sociedade Americana de Gerencia de Seguro® fez uma pesquisa, na qua! revelou que auase a metade dos qerentes de seg^" ros estava ligada diretamente a um vice-presidente, a um secretario ou 3
^^nalidades predominantes das firmas de negocios, no meio ambiente vo^uvel
K'
Consequentemente, sendo um aspecto da gerencia finan ^oira coletiva, a gerencia de riscos deve ser conduzida com 0 fim de alcan?ar estes objetivos financeiros totals, 0 alvo da gerencia de riscos nSo ®*iste por e para si, . Ela tem que ser coordenada com os propositos finan '^^iros de ma firma. , Mas, per outre lado, deve ser reconhecido que a real^ ^agao do objetivo da gerencia de riscos contribuira para a realizagao
BI-^Q6*Pag.02*30
17
"Fins coletivos.,.
des
Der.tro deste quadro (a gerencia de riscos como um aspecto
RI 406*Raj 03*30.05.77
r
A
da gerencia financeira), o gerente de riscos tem que ser,alem de proficiente nos elementos dos riscos, possuidor de uma compreensao clara da fungao financeira coletiva e de um conheciraento experimentado de gerencia financei ra de uma firma {ou organiza-ao). Para adquirir os objetivos totais e fin^ ceiros mencionados acima. a fungao de finanpas de qualquer organizacao ten.
seguro) para situar-se acima de mudangas na produ -
gao ou vendas ou interrupgao temporarla na produgao
as tarefas de:
e nas vendaS.
T) conseguir e fornecer os fundos necessaries i emprc
Obviamente, se algo der erra^ e se tomar Incontrola-
sa em tennos maH favoraveis para realizar os objetivos. isto e, manter a firma ou organizagao com recursos financeiros adequados ao custo mais baixo
ve1 em alguma parte do processo do fluxo circular, o ciclo nao se repetira automaticamente, Cm outras palavras, e o mesmo que dizer que o ciclo conti buara se repetlndo so se acontedmentos adversos imprevistos nao ocorrerem
possivel;
2) usar estes recursos eficientemente para nao so asse
gurar a sobrevivincia do negocio, c«np tambem contribuir para a maximizagao
Em suma, e Importante manter o fluxo circular de fun
dos no negocio, movendo suave e continuamente, a fim de alcangar-se os obje
dos lucres e da opulencia dos aclonlstas.
^^vos de maxlmizar os lucros,a fortuna dos acionistas e a sobrevivencia da a longo tempo. A diregao e o funcionamento da gerencia de riscos de-
gerencia e funoos
ve estar voltada para a realizagao destes objetivos basicoS,. /ssim, a fin^
^Idade da gerencia de riscos passa a ser um subobjetivo da gerencia financei
^de dinheiro, . mas um significado Entende-se,mais geralmente. palavra fundos como sinoni""' correto ea complqto para fundos e'meios
mas um subobjetivo importarrte para a realizagao do proposito financeira
de pagamento (por exemplo, uma linha de credito ou de sequro fornece «
total de qualquer firma.
^meio de pagamento" para a reconstrugao de propriedades danificadas ou des' gerencia
tambem se interessa pelo fluxo contTnuo de fundos nos nego'cioi! A convef eo de dmheiro em caixa. em bens na-o moneta-rios (correntes e fixos) e. o"" tra vez. em dinheiro em caixa (atrave's de vendas e cobrangas). acontece ases contTnuas em praticamente todas as firmaS. Muitas vezes. este fl""" de dinheiro e circular - sem terminar depois de sua entrada - e e' caracted /ft fiK A
i
objetivos
Entao, como um subojetivo, qual e o objetivo especTfi^
tarefas viiais, a ger5ncia financeir«
no
e
da gerincia de riscos? Um velho defensor da gerencia de risco declarou
^iifiplesmente: "A gerencia de riscos e um esforgo agregado de um negocio ou ^^stituigao para manter o ganho da forga e dos bens, controlaTndo o risco do P^^juTzo acidental". Um defensor moderno sugeriu um objetivo mais elabora-
•
que afirma:
a 0 con« capital, ou fundo, circulando por todo o negocio. Este cTrculo"
repetira e continuara" girando (como uma roda gigante) quase automatica««''t®' contanto que tudo permanega esta'vel e de acordo com os pianos1) se nao houver nenhuma ruptura ticnica, mecanica
IV
»
>
"0 objetivo {...) e preserver a continuada capacidade de sua organlzagao em fornecer seus servigos a seus clientes {...), em conservar bens, tanto humanos quan
to fTsicos, e proteger o poder de ganho da corporagao."
fTsIca no processo produtlvo;
2) se 0 trabalho ou outras dificuldades nao interfei"^' rem com o processo produtivo;
Voltando-se para os academicps, os professores Pfeffer
® Klock escrevem linhas semelhantei . Eles afirmam que "o objetivo fundamen do gerente de riscos e preserver os bens e os ganhos da companhia da da
se as mercadorias e os servigos produzidos conti^'^S rem em demanda e as vendas continuarem no nTvel
ii^flcafao ou da destruifad Atraves deste objetivo, ele contribui para a
perado;
Capacidade de lucro da firma".
4) se^as contas a receber forem cobradas de acordo cOi" a epoca tnarcada;
5) se a firma tiver liquidez suficiente (e acesso diato ao fundo externo. atravis de creditos ou dos de pagamento contra outros, Incluindo »"endas > 04 3G.05
Mais elaboradamente, os professores Mehr e Hedges suge ciram os seguintes fins especTficos;
BI-406*Paq.05*30.05.77
Ao analisar-se os objetivos da gerencia de riscos, ® produtivo considera-los em duas categorias: antes e apos o prejuTzo. Quais yu sao OS alvos da organizagao com respeito aos prejuTzos que ainda nao tiveram e que, talvez, nem venham-a ter? Quais sao seus intuitos com relagao aos '
sar do desejo dos gerentes em envolver-se em outras areas das atividades ope
^'acionais coletivas.
Tendo confinado a-gerencia de riscos no reino da gereji
cia financeira e considerado-o objetivo-^da-gerencia-de risco um subobjetivo objetivos financeiros coletivos, sugerimos o seguinte como intuito da ge *^ncie de riscos. Falando simplesmente, a finalidade da gerencia de riscos ® manter o mais completamente intacto possTvel os ciclos do sistema circular fundos nos negocios ou nas organizago'es de servigo.
juTzos que tiveram? Na grande maioria dos cases, os objetivos pre-prejuTzo re1acionam-se com a econoinia e com a evitagao da ansiedade, enquanto os obje tivos pos-prejuTzo relacionam-se com a integralizagao e a rapidez da recuperagao. Juntosy eles produzem o objetivo predominante da gerencia de riscos-
uma seguranga econpmica pre-prejuTzo de que a recupera^ao pos-prejuTzo ser3
Adotando-se esta nova orientagao para definir o objeti
satisfatoria.
vo da gerencia dos riscos, tem-se duas vantagens distintas.
Eles reconheceram que "para a gerencia de riscos t
haver um objetivo especTfico que se integre com os objetivos gerais da org^ nizagao". Estes, com os quais o ofe^etivo especTfico da gerencia de
COS
deve integrar-se, incluem: sobrevivencia, eficiencia e crescimento,
»uni3
Em primeiro lu-
S®*"* ela transpoe o vacuo entre o objetivo da gerencia de riscos e os objeti_ Vos operacionais e financeiros coletivos. Consequentemente, ela ajuda a eli^ "ijnar a "miopia". Em segundo Tugar, o "flyxo circular de fundos", na geren-
r-
de riscos, fornece tambem um-util e eficiente instrumento no relaciona -
boa noite de sono" e boa cidadania. Eles, depois, dividiram os objetivos es ®
'^oto do objetivo para os "elementos" da gerencia de riscos.
pecTficos do risco em categorias de "pre-prejuTzo" e "pos-prejuTzo^t e conf"'!^ maram a importancia de integrar-se os objetivos especTficos da gerencia riscos aos objetivos gerais da organizagao.
Quanto a primeira vantagem, se a gerencia de riscos
^^ogar o objetivo de manter intactos os cTrculos do fluxo dos fundos por to9 existencia da organizagao, nao e precise dizer que os bens incorporados,
■ A r1 ^ Ja dissemos, neste artigo, que o alvo da gerencia"® ^
(inventarios e recursos fTsicos) e financeiros (dinheiro em caixa, contas a receber, etc) foram preservados propriamente, o que, por sua
cos nao existe per si e para si mesma. Deste mode, se o seu alvo, conio mantido pela maioria dos escritores citados acima, e conservar os bens e B teger o poder de lucro; ou, como sugeriram os professores Mehr e Hedges* ^ uma seguranga econonnca pre-prejuizo de que a recuperagao pos-prejuizo.
protege o poder de ganho da organizagao. Isto, porque todos os bens sao na operagao da empresa para gerar o rendimento de operacao normal.
satisfatoria", dever-se-ia questionar se este e o firo coletivo fundamental um dos objetivos totais da empresa. Em outras palavras, pode-se pergi^"^
A continuidade do fluxo circular de fundos no negocioas
tar
"reviravolta" e cada uma delas produz uma margem de,.operagao IT -
qua! e a necessidade ou o proposito de conservar-se os bens e proteger ® der de lucro ou a certeza de uma recuperagao adequada. Deixando de deste ponto, tem-se impressao de que o objetivo da gerencia de riscos na independente e supremo, existindo per si mesmo e para si mesmo.
(lucro). Quanto maior numero de "reviravoltas" (ou cTrculos do fluxo
/■ r.
"^^^^tJlar) ou quanto mais alta a margem de caca "reviravolta", o poder de lu
^ da fi^^jna sera reafirmado. Colocando em termos mais simples. Poder de
~ Margem x Reviravolta. 0 poder de ganho mais alto vai capacitar a fir ^ fl lcangar os objetivos da maximizagao dos lucres e do valor da riqueza acionistas. Assim, a gerencia de riscos, tendo alcangado com suces-
for"
Os gerentes de risco gostam de ver as coisas desta ma, mas nao seus supervisores executives, que veem, a nTveis mais altos*
objetivo, de acordo com a nova orientagao sugerida, sera capaz de dar
objetivos financeiros totais. Se estes gerentes sac incapazes ou nao
reconhecer a finalidade da gerencia de riscos como um subobjetivo dos
^^ribuigoes substanciais e pode, virtualmente, assegurar a realizagao dos
^
^ccTvos financeiros de qualquer firma.
vos financeiros totais, e integra-lo a estes objetivos mais altos, enta®
miopia da gerencia de riscos", desafortunadamente, continuari a preva^®^ MEDIDAS
Por outro lado, de acordo com a nossa analise e
^
^
CQNTRQLE
Para reiterar, enquanto o objetivo da gerencia de
modo de tratar neste texto, assinalamos que,no atual estagio de desenvo^^^ ^
rls-
^ manter intactos, tanto quanto possTvel, os cTrculos do fluxo circular
mento, a gerincia de riscos permanece uma fase da gerencia financeira, h"
BI 406*Pgg.06*30
DE
empresa, esta tambem e a fungao primaria de seus qi^i-entes. Em do ciclo podem ocorrer "vazamentos". Em quaique-f negocio, os se esvaem atraves destes vazamentos sao evitaveis e, qeralniente,
varias f-Mndos estimS
p3,^a assegurarem-se, os gerentes tern de pp? Ljr xter-gao oara estes v^
^^mentos normals e tomar todas as medidas para mdnte-'los *i.ob controle, Mais ^^9nificativamenta, os gerentes devem focal izar sua atengac para certifica BK406*PH 07*30.05,77
rem-se de que nao ocorra qualquer "vazamento anormal" que possa causar serio rompimento do circuito. Se tal rompimento acontecer, deve-se aplicar urn re-
medlo imediato para que o fluxo volte a sua normalldade. Sao rompimentos de grande magnitude que podem causar uma drenagem substancial na operagao fundos e, consequentemente, interromper o cTrculo. A interrupgio do fluxo durante consideravel extensao
Per sua vez, 0 programa de gerencia de riscos totais^ba na tese do fluxo circular, deve ser administrado com uroa eficiencia
tempo criara, ihdubitavelmente, serio dano (prejuTzo financeiro) a capacida' de de lucre operacional. Pior ainda, um grande vazamento anormal pode 5®**
a ponto de fazer uma contribuigao significativa aos objetivos financei -
prejudicial a sobrevivincia da firma, Isto pode acontecer em qualquer pa*"^®
coletivos, isto e, maximizando a capacidade de lucro, maximizando o vadas agoes e contTnua sobrevivencia e funcionamento da firma para alcan-
do cTrculo, a qualquer memento, e pode ser atribuTdo a qualquer das contin' gincias imprevistas e ate mesmo anl;ecipadas (riscos) nas operagoes correl^
OS objetivos financeiros.
tas- Dito de outra forma, o fluxo circular de fundos esta exposto a interf^fi gao anormal devido a variedade de riscos puros e/ou dinamicos.
Concluindo, apresentamos o conceito de fluxo circular um instrumento utll e eficiente para a gerSncia de riscos. Adotado, es
Observando-se e examinando-se o processo de fluxo con^i cm nuo, OS "elementos essenciais" da fungao da gerencia de riscos entram
agio. 0 gerente deve encontrar-se na posigao de identificar prontamente onponto de esta o ponto mais fraco do circulo e suscetTvel de rompimento — o mais vulneravel ao vazamento anormal, nocivo para o fundo operacionat. ts^
processo de identificagio inicial leva naturalmente para os outros fele"*®",tos da gerencia de riscos: a avaliagao do risco, seu controle, a finanga CO e administragao do programa de gerencia de riscos. Embora nao sej®
sistema, pode-se evitar e acabar com a "miopia". Sua utilidade estende Para os dois lados. Para cima, ele liga o objetivo da gerincia de riscos objetivos financeiros totais e coordenados. Para baixo, ele tambim guia
.
" ^"ocionamento dos "elementos" da gerencia de riscos para a realizagao dos
'"'^®tivos da gerencia de riscos.
rU
0® proposito discutir, em detalhes, estes elementos da fungao de gerencia ^ ^
riscos, relacionamos cada um destes elementos. A avaliagao do risco
*
*
*
^ An
jetivada essencialmente ao acesso e a determinagao do tamanho maximo o"
mento come exposigao a cada e toda contingincia possTvel (risco). 0 con ^ le do risco e para impedir o rompimento na ligagao do cTrculo e dimino'*'' tamanho de qualquer drenagem anormal de fundos.
A finanga de riscos i o pre-planejamento e a forw
dos pianos de "recursos de contingencias" ao prego mais baixo possTvel ® permitira a entrada rapida de fundos de fontes internas e externas, do qualquer combinagao de raetodos e instrimoentos financeiros. Seu
e restituir, o mH rapido possTvel, a continuidade do cTrculo de ntodo ® tingar a operagao normal dos negocios. A este respeito, os fundos ^ gencia a serem derivados de varias fontes devem ser suflcientemente
dos em qualquer case para cobrir e eqtrilibrar o vazamento como conseO*^ da exposigio ao prejuTzo. Em outras palavras, os "recursos de contin9®'^
'. ***
I .^
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• .1 •
*
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'i .i, .
devem estar prontamente disponTveis para reabastecer o dinheiro opefS^^ em seu nTvel normal depois de sofrer, ate mesmo, a pior drenagem em otn mento.
pk.
81 406*rttfl 08*3jUS^ BI 406*Pa^ 09*30.05.77
A
ECOWOMTA HUNDIAL E A If)D!7STRIA Table 1
OE SEGUROS NO HUNDO - 1965 - 1975
MUNDO E 0 SEGURO HUNDIAL-1965/75 (B» bilboes de US$)
(
World GNP
0 estudo que se segue trata do desenvolvlmento ou cres'i mento da econontla mundlal e da industria de seguros (direto ou ressti<jijro)
mundo, nos ultlmos dez anoS
World total *
Pesqulsas globals cobio esta estao sempre
'
tas a certas linltagoeS . Aqtes de mais nada, deve-se acentuar que, si" '' guns casos, so forain dIsponTveis dados insuficientes que tlveram de ser c*"'
pletados cob estlnatlval.. Alero d1sso, as moedas originals foram convertf^'* SB dSlares (usando-se, na maioHa dos casos, taxas medlas anuals), o qu« tringe un pouco a coii^>arab1l1dade do estudo taniem a este respeito.
1965
1,518
685
416
417
1965 1967.
1,747
748
479
520
1,916
794
525
597
2,169
-865
594
710
2,410
931
660
819
2,591
982
710
899
2,880
1,063
789
1,028
3,253
1,171
891
1,191 -
3,736
1,306
1,023
1,4U7
4,097
1,407
1,123
1,567
4,350
1,499
1,180
1,671
1968 ' 1969
1970 1971
Em s^os OS setores, economla e Industria de seguroS flU!! «il
1372
tanto, a pesquisa da Indicagoes vallosas sobre o desenvolvlmento da econi*",, e do seguro no mundo, ben como sobre as tendencias em varlas regloe*.. 0* meros correspondentes as observagoes que seguem, estao compllados no aP®"
1973 1974
dials, OS nuiaeros dos paTses do bloco oriental forara desconslderados.
Western Europe Other countries
U.S.
L 1975
...
ce cstatTstIco,
A ECONQMIA E A INPgSTRfA OE SEGUP.OS Worldwide direct Insurance World total *
No perTodo 1965 - 1975 (ver tabela 1), o Produto
Bruto e o volume de premlos no seguro direto pratlcamente tripllcou. " mondial cresceu de $1 518 000,. em 1965, para $4 350 000, em 1975; P ppj, de prSalos evolulu de, aproxlmadamente, $70 000 para $Z10 000. Nos melros anos (1965-1970), o PNB mundlal desenvolveu mais acentuadament®
0 volwe de pr&ilos, uma tendencia que fo1 Invertlda nos anos seguln'®* -1975)
dci*
Pode-se diter que, aa Sltlma dicada, o cresclae"^®
prSmlos no negocio Ireto fol mIs ou menos Igual ao cresclmento ecO«**
t}
todo 0 nnde, o que'se verifies taaibem nos Estados Unldos, eafcora «" cala. Per outro lado, o volume de prSmlos cresceu mu1to mais do qu® "
easo da Europa Ocldental e dos "outros paTses", sendo a parte do void*® p
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1955 1956 1967
1968 1969 ■ 1970 l97l 1972 , ^973 1974
U.S.
Western Europe Other countries
70.43
43.65
18;68
8,10
77.53
47.81
20.49
9.23
51.28
21.26
10.73
83.27
91.77
55.81
23.50
12.46
102.43
61.74
25.91
14.78
67.91
29.14
17.95
115.00
74.37
37.11
22.52
134.00
81.52
42,86
26.69
151.07 174.57
88.67
52,50
33.30
193.37
95.14
61.30
36,93
210.00
105.65
63.75
40.60
-
primlos no PNB destes Sltlmos, conslderavelmente abalxo da media sW'"''*
|1
(ver diagrama) £<Tste)-n Bloc states; partly estimated
Bl 4Q6*Pig.lg
BI 406*Pig.l1*3e.05.77
A
DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA MUNDIAj. E A. INDUSTRIA DO SEGURO PDR REGT^gS 1965 - 1975
0 SEOURO m RE6WSS-
(Direct ii:!3urancf=)
Como fol d1to acfma, o volume de premios no negocio d1-
^eto tripllcou durante o perTodo de dez anost ou seja, de $70 000, em 1965,
Para $210 m, em 1975 (ver tabela 2). Na segunda metade do perTodo em ques^^0, 0 crescimenfto medio anual foi raalor do que na prlmelra, princlpalroente Per causa da Inflagad.
VJosccrn
\
V7est&rn
E'jrc'ue
Europe
27.4^ U.S.
Premlos outros que nao de seguro de vida tlveran o au -
$ 1,518 45.1
de $39 600 m, em 1965, para $124 OOCfei, em 1975, sendo que sua parte "0 total de premlos sublu de 56.3% para 59%., No seguro de vida, o cresci do premio foi de $30 800m, em 1965, para $86 000 n, em 1975, enquanto
62.0 ? "Other
"" vCOUliti "Other
cuuntries"
* parte no total de primios caiu de 43.7%. Em termos de premlos. asslm. on
27.5 %
^*"05 tipos de seguro (ramos elementares) se desenvolveram urn pouco mais fa^^''avt^iiente nestes dez anos. Come mostra o diagrama abaixo, o desenvolvlmento varia
conslderavelmente de uma reglao para outra. Enquanto a parte dos Estados U '^^dos. nos premlos diretos, caiu de 62%, em 1965, para 50.'3%, em 1975, a da Europe Ocldental aumentou de 26.5% para 30.4% e a "dos outros paT-
®®sVde 11.5% para 19.3%, no mesmo perTodo. Com uma parte de 4J.7% no volu
Pr?::!rii urn?^
de premlos, a Europe Oddental e "os outros paTses" quase alcangarwn
(D;i rcct insji ancc)
os
^5tados Unidos em 1975, cuja parte foi de 50.3%. Durante os ultimos dez anos, a parte do Estados Unidos Vifestern Europe
^ volume de premlos mostrou claramente uma tendencia a decHnar, tanto nos ^®9uros de vida quanto nos outroS. No entanto, em 1975. a parte dos Esta -
Western
Europe 27.1 %
30.4 *
Unidos em seguros que nao os de vida chegava a 53.3%, que era, ainda , do que a da Europe e a dos "outros paTses" , que tinham apenas 46.7%.
u.s.
$ 4,350 34.5 %
****
50.3 %
bn.
algumas excegoes, as tendencies descrltas aclma tornaram-se urn pouco pronuncladas em anos recenteS..
"Other countries" "Other
38.4 %
countri®®
Bl 406*Pag.l3*36.05.77
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Table 3
0 RESSEGURO
NO
MUNOO
DO VOLUME DE PREMIOS NOS SEGUROS DQS RAMOS ELEMENTARES (Ew bilhoes de US$1
Neste catnpo, certas limita^oes tern de ser apontadas, no
Direct insurance and.reinsurance
que se refere a avaHa?ao do cresdmento. Ccmo nao ha nenhum numero dispo-
Direct insurance (1) ;■
nTvel do seguro de vida no imindo,_os comentarios seguintes se referem, exclusivamente, ao cresdmento dos outros tipos de resseguro,no perTodo e" observagao. Alem disso, deve-se espcdficar que o material estatTstico s»i tra OS premies de resseguros em geraj, inclulndo resseguradoras profisslo ' nals e seguradoras diretas que partldpam com partes aproximadamente iguals
Reinsurance (2)
% (2:1) 14.1
44.31
5.53 OC OC 6.22
48.04
6.66
13.9
52.91
7.03
13.3
39.64
1
14.0
13.2
59.74
na totalIdade dos negodos.
68.35
9.24
13.5
Aqui, tamban, os numeros foram, em alguns casos, inca"»" pletos e tlvemos que fazer -stlmatlva^., Apesar destas reserves, os C0fl»nt|
79.37
11.21
14.1
89.42
12.77
14.3
rios darao ainda uma Indlcagao itdl das tendendas do resseguro'de ranos ele "
103.06
14.59
14.2
mentarcs, durant^ o perTodo de 1965 a 1975.
114.49
17.08
14.9
18.60
15.0
124.00
0 volume deste tipo de resseguro subiu de, aproxlma^®' mente, $5 600 m, em 1965, para $18 600 m. em 1975 (ver tabela 3). Su" no volume de premlos, situado entre U% e 1B%, permaneceu oratlcamente
"
mesmd , Uma anallse por regloes revela que a parte corraspondente a Europ® Oddental ca1u levemente de 34.45;, em 1965, para 28.95!. em 1975 enqoantoa®
partes dos Estados Unldos e de "outros paTses" mostraram um pequeno aumentoNo caso dos Estados Unldos fol de 5.5?, em 1965. para 6.2%, em 1975; e caso dos "outros paTses" fol de 13,6% para 16,9%
Distribution by regions
Western Hurope
^irect • ins.
Other countries
U.S.
Direct
Direct
Reins.
ins.
Reins.
%
Reii>s.
%
34.4
25.31
1.38
5.5
3.53
0.48
13.6
34.6
28.23
1.50
5.3
4.13
0.59
14.3
30.52
1.53
5.0
4.82
0.69
14.3
OS Estados Unldos e com os "outros paTses". a Europa Oddental mostr. uma
35.0
parte relatlvmaente «1t_a de resseguro no nego-do direto de resseguro de r®' mos elementares, o que e devldo. prindpalmente.a atlvldade mals 1ntemaciu"»i mente orientad. do resseguro europeu. Em 1975. os prSmlos deste tipo na EU rop. chegar»a a $11 400 ». nos Estados Unldos alcangaram $4 100m e, nos "Oil
33.8
33.45
1.56
4.7
5.55
0.77
13.8
32.6
37.49
1.84
4.9
6.73
0.98
14.6
32.6
42.51
2.20
5.2
8.37
1.34
16.0
30.9
46.51
2.47
5.3
10.21
■ 1.74
17.0
30.8
51.34
2.84
5.5
12.19
1.95
16.0
27.6
55.53
3.22
5.8
15.14
2.44
16.1
28.0
69.65
3.72
6.2
17.04
2.76
16.2
28.9
66.16
4,10
6.2
18.35
3.10
16.9
E particulariiiente Interessante notar que, comparada cOi«
tros paTses . atlnglram a $3 100 mllhSed
Bl 406*Pa9.16*3B.05jZ^ ®xcl, Eastern Bloc states; partly estimated
(Traduzido de Sigma) Bt 406*PaqM7*38,05.77
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ESTUDOS E OPINIOES FENASEG ESCLARSCE SOBRE CLAUSULA 222: XOBERTURA
.
PARA DANOS
ElEtRICOS"
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Uma vez que as "Condi goes Gerais da Apolice de Seguro Incendio" admitem a cobertura de queda de raio, com a ressalva de que esta ^corra dentro da area do terreno ou edifTcio onde estiverem localizados os
bens segurados, os eouirfamentos (muFia e cabos eletricos; encontrar-se-ao ^ormalmente cobertos contra esse evc-ntc. Estc- oronunciamento e da FEfiASEG. ^traves da Comissao Tecnica de Senuro Incendio e Lucres Cessantes, ao ap^consulta fcnnuleda por uma associada.
tm sua solicitagao, a sequradora exooe o fato de que
sobre-carga destroi uma mufla instalada num poste e torra os cabos ele
^*"icos que levam eletricidade a uma cabina instalada num edifTcio de aparta residenciais. A j^Tla ^ especle de fusTvel para suportar sobre^^arqas. A empress concers'ionaria de eletricidade repoe o equipamento, pocobra do CondomTnio o valor da
e dos ca.bos eletricos danificados"
COBERTURA
Em seguida, a assuciada alinha cuatro oerguntas: 1) A
^^t^ertura detennlnada para garantir "danos eletricos" num edifTcio de apar^ ^^iiientos garar.te a indenizacan desse equipamento? 2) Caso contrario, qual a ^"^tificativa da recusa? 3) Se a sobre-carga fosse causada por queda de nao haveria cobertura por nar estar caracteruado "dentro da area do ^^»"reno ou do edifTcic? 4} Como noderao ser garantidos esses danos? •onunciando-se sobre o assunto, a FENASFG decidiu
a) 0 equipafftento pertenrente ac segurado e instalado poste da concessionaria de eletricidade podera estar coberto contra dc-
eletricos desde que, da respectiva apolice, conste a Clausula 222-Co ^^rtura para Danos Fletricos",
b) Uma vez que as "Condigoes Gerais da Apolice de Se cure Incendio" admitem a cobertura de aueda de ra1o» copi a ressaWa^de aue ocorra dentro da area do terreno ou edifTcio oncif estiverem localizados
bens segurados, cs equipamentos 1a referidos encontrar-se-an normaimc'Ote Cobertos contra esse evento. ••
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Sesuro obrigatoim, uni c
para exportuido
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LUiZ mendon.:a
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paiGc^r incrive!. mas o fafrj o que rf:;..ou!r-4
obfiuav'^'^^ -lecudn de^le i^oculc s c ■ I'.'Sc fl-.; ^3 ''''^' ''^COf/ 'Ja cifCu'aQt-r. hLJ!ofi;;ibii) Sica. ic-nqg*^ c;roi;*ec:)Mei"!fc h;.-;tfj- :-;"i r*:; >i a
:na'- ;ireSi5liVL;ir! ^--'ue
co'^tl'uara'T
Co[^,^ '"Q'-'c-Oitj- ,io ;.Dr;f5& df/5 anc." n'ojc. ialva: s:e Ctt(^.p"petos tiedcu ..^ pi:i:vss que r; .. er.J .qi'f-nao ;i'iriiitLu;ies juridicso com aquefd i!Ol-i»'e! 3
^''Oria inovaqao do direito < »i!ar,Ci3C.
'bvio oua 'ioa ario's 20. na Fni^ndia co'^.o oni qoor ^'-'ro
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a Ji-oi-j de autcmoveis so pocler^a "*■
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'vve'U loer.ptessivos. Waa lamb^m e logico
criado 0 seguro cL>tigal6rlo, issn so
^aqygif' <*conJec.ifio pcrqus c aulcmovti ja sc-: tcrnara Puciic'J^ ^P^ca on fouo tie p«f.gos para a incoiumidads
'^doret vc'dade e que a proir.onijSo dos 'efiis^evojQj ^''^'andeses /unctonou. As es'stisficaa vjecafTi 'farisit • '■"^^enas de ancs depois, quo os aaidentes de Pcf js' ^'^suniitam a iidorangs da prodoif&o de viiimss violenta^, suplantano'o at6 mesmo as caio-
cr?.<.»ncadtiac!as pelas guerrss oa sdcafa atua^ Nr- =
"Huar,.
'^mqvienta anos \d deconiUGS, a doutf.na v.^i'OLi
'ar Q- .fP 'updamenio jundico da obdga^.'ao dc ^epacausados pelos acideatos de tift.isUo. A fnzando i:>esar acbre a viilma o Anus ^ "esponsaoilidade do .3ulOf ou dpnc a cuipa
^-ariijfcrinac pu'.,. o dono do vciculo a provfl
^Onc^lj '"colpabiiidade; a teoHa do rti,co. dboiir.Jo o ® cihfi ® -ire, '
oulpa para substituHo pe!a icftia de cue eparar o dano deeorre da s^mpl'^s da posse e use do vaiculo; tioio isso oa
ce
suma, uma
lia^ •Q«noh 1
douii if ana geiaaa pe^a
comptex.'dade cics fatos iuridicos e -tsrqidos cada vez maia emedada dos tatores e com^ue continua e greduairr.srite passaram a sar peia expaiisarj itvoessanre i j ciauiaf-.u au-
A
, 94r Srande verdade 6 qoe, hoie. c ndomdv-.I to:.pa
'®s5^j^'''^®m!P9nie entre as cajsa& da n prtsiidade ' das
8'a.j ^ '®.'C8S nas tiaqicas estalisticr i quo n e'l^m o irtseguranga daa comunidadj-'s numai-LiC. S.9 nao daixa da ser i.anoso
.. pion:,'
^4 Finl^ndia na cdapSo do ;;equro Gi3ri;}pK',:o
em ja'a jt> { 0 disranfe. por outro lacij cHega a ii-i mcsmo e oan'oso que, no Brasd de noie, a;r',ca bajc Q'^em oti.cha duviqas e restrtQdes ^ necessicrcJe f e iioi or'hnF^. ,soC'ar ocquot© segurc
£■ 2r;,v c .t? 0 grsctoe inassa o pfgdotn-'n^jnte -o;^tiOQr'it." cis' iC' lafico ciaff!,'e)s3 quo se epqusdt ,">.••«'
( las-sst. de n-iiis baixc r.'ve) do reoca. naoa opoo "a exis'dnr^a ce ►ai seguro e .•* neoesaidade do bom do-
scm->eni;i> dc5 .e sistema de profCvSp, vo!iado em^.-ien-
{cmonio ps'-i
objeiivo
?mpar^r os quo carecnm dr,
OL-rtCifjo RcL-; oiviica pa.'ft onfrtTJar ,'is conseQueO'.ir-o pus _QC'Jenios Ue
As r€r.laro3i,"oe£ e co'ho 'i'f^-
hcs Jes'avvva ois pfo.-ede.n exatamtin^ft dtiE qu-. posta ou ef"r-a(i!8r>rp se ;i;i;iam co:t- ai.'10'Su};cier.c a
fifianceira p?:.- solucicn.-u- i,s';.fObi,-;,r,as ops aoah-nre3?n
eveoi aii '^en':? se GnvcivniTi. psj.? mentiii'dacc:
riSo r-ria tibi .iieoto, nenr m^smo ss os acidentes p.. trSnsiip pudc-s.-em ^ics'" 'Cftui'or. ^ ;jr»;a simples etjua
Q.'io finarcei/f. O que osta cm ]oqo nessa questdo :ao valo'f.s aificp jn?;s j^ios. uomo
js -da pro'evac
v'da c 03 in-'^sndBde i>s.<.a dc-.'; setes huruanos. V; que iguf'cneuit. esta cm jogo 6 a superio- conscit-nc.,-. furid'.'H do .nir'«'r:ii:v3' de possu.r a •M>ci«ua<te u.-i terna os amat'o econdmico as rrri'narca
■'.••
v.!:/nas »r.ua'S 'le atidenics. qua cie oui-r fgrm? '-s.-. pcs&uiriai» .TcJ(l-s ae fapafat^o ou auxilio finrmceiro -...."c-
sous pfdprics i robismas ou, confonne o cgso, pa/r- ros-'fercas dpqoeles de quern tals viMpra-;, mal cu bo-
s^io r-' -'mos c ri qucm p.T isso meemo farig qraoot '■ jita, quandc: i uta ucioenie scopteta o piyr. (7 B:a£il.
:.nda inexpcrioole quar^do ha quase rtc/
aifOS inu'^iartop 0 seguro oDjig.-siorio, evolutu e r^paiq:pnsscs -le la p ua cfi. HoK. corn a vtvPncia e o "kr.^v.'-
icj'.v" qi'O in!ci .jComenia t'oube aciimuidf, on bir.) espuf ''H''. dc: iiH'ia ;Qr>5inua:i .. aer
possu! sgo;a
-aeguju obf;ga'6r!o, qu^ voita-c-
onriqiiecido cum frequenlss jpo-
vajofs ft apoM .■itoaruenlof. peio crnpeMho. vigliancin n cuidauof }s.'7o do ipicia^ivy prtvada c.omo do Goverao. 0 me'ho' iru'C •dur da boa e funciotuil estruJura desse Rsquema 6 ' .a: repercussSo em ouiros me-'cados ru^. dele
'ouN'^rafn
oDhecimaotp. Aqui no Rio he JsMuiro fou-ufeu dos segyadores de todo o
ano ras-ado, ? m nosso hcmii-'ar
:
ts! e^qi»c-ma (ui apcntado como dos
m* Ihc es, civ-g c.Jc ato> ireeino a set reoomendida •
des«|.«da sua .u uianiacflp em qutros paises.
RI .406*Pafi .01*30.
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i Ana-ii::;.'- do .lefor iiuorm.-m qtrc a au-
Vjc!?.de segtLTador.; .T.Ljndicil triplicou f-'Uirr-mrnlo cie pr<-aii&5. no ;->er:o(io 1965r;75. A c;{p3r«So -ocorrida foi de fS4 70 Wjiiicos yara USS 21.0 bilhcics twciuida'; i;C'ja(>]T!isi ^oc::nl:-\nsi. Revfiaraai ain-
da <ii'.a n produTti .rdofaa! de lod.i a coriOTikiads
o;;ondinjca
ri)Lind)ai crcscpti
iio ■. ■'.\esnio pcritKio. do
1,5 vrdhao p,--
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^cgi^rr-dor
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go do .Sfk;ijr,*i 13';'.! to;! ' ;. InrriiLifi p Pa-
''Sitrave-,.- a in-
-'i.niios 6 ycralmenle inexprer.sici, ,-n,a. iomjiio. as remiiur-s
Or ■.-1 pram
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pi'inirir.) (.ii.:i;. que -v-oio
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.\.- arruL'atJck^So nmudlai a taxa d® ;■: rr^':.p»v' io do.'i tlsisiio.? L'niaos era Uc 52 por cm !Sr>5, caiad^ para por cenio. om J9;5 Eu.oya Ooidtiitji, i'.i> e.'n.snto, croscoo de. 26,5 para
y;,! •? ;iOf' i'(nu>.
■'l^'irvai.s paises, agfo-
.-•..'.1- ii'.iin so Kfupiiineiivo. «;vohi:r.irtt dr .3 po:
t.-'O'ir,.
( onlti para iP,:! por ..-e-n'O. Pot-
uJdtr.n.c aumeniararT! 4<)\i pnr
• Gi'O.o fnqtranlo 'iue h l"!!rij:>n Dcfdentft' 'fte r^pi^.-isao tit 242 p'.ir ceivl". a.'i..fi,r;ias
airibuv.n
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d - d.Tiai-s pajso? no cprndrr rnniKb-il pf
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•ia desac seLor espcci/jco no conhinlo d.i ;:: ividnde segurodora niundia' Ai, as ir.n-
dnii'.'a-:-. siKnlftcatj-/a.s ;-;nt8iSTiriMY! o;, que* ;ia iiarUctpavRc- dr.< KUacies Un-dos
'-.i*- ti4.4 por coriVo oaiu .3? ,5 por '''ort,>
»M iTceita global, enquanto a Asia Vpeh/ ' pri'i-fvrmnnce" ext-.vpcionaj
seguj-o U<-
ponrs^ -jresctu is, ti[) p,;^ rs'iio pan
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t:bnln aifc 197,;. iidf ." , .'ai r',n 4)1 beg.;,I. oip i975. an nivol fie 15 oor ccr.: 0 ].- irlo" sigi.ili..,!tlvos, icsia am;., oue. .-"-doJiB], *ao 03 (lue onrc, tocet-tiGTiie a.o
he refore.r y rtiaric
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^egiao.*;
o.s psisn
ra (R.e eisf efpe'-ilifO as-im'y; 413 est^Ia • orv.uh
'' |vU";-i*''„
acen'.n'fJ'
'ja j .re.«peno ra
RL^C'S de
,» A .ti'Air aV
Pii.' luj iitrcndns r-igSiij.
■ o :a dc (-i-e.Sf'ituenio ccu/ioim.-'o, poi= -lOi
J.iot-s. (.tfr-:i.s <ii;e mostrarii a ifiiportftn-
24 f
b.e da €s-;pt.Tr3 d.> 'nc.•c-,> ..i,,. ,,un2i •» CT{nin.«biiio.,T
■.r. ;rp tdi.,. st» Vciii'.'crui lairw.-m :i maior
lurao toi de USS .'X).S -para I .'S? 84,5 hi-
60,7
Ifi.n pi-:- rePfo c, qu' rc-:«;.'(a pt, H u ^ <
dr rju..'.
fMi ti', ip.'ica" no f'fodtno iyu;;<,lj;j; si:02; Oc 2' por .;t;nUf, fc jn lllijo, para 3f; 4 oo' fcnt., em 1'>7j \ Ku''f>|J3 Ocirienra; e or I!' dec v-.sc-o;ani. resperliv.-ifr.onlo, do por cento- para 27,2 pr-r •".rnto e C/ ■;.7 ! por conio para 34,5 po'- ttnUo Qaanio segurfi Ac vSdn m;.,- cj.-
Ei.ro -a USA Oli'ti-s p.'-i -OS
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-. n!,;, , ,,v c.-Ot...!;.,' c,,. cu-tud^.
J,f ; . ^••vt'ivo .-ipoi • Mmn^Tib.
f .K -.1..,,
rj-j-'Crcm-'U:; df. ;.. .viui intv.i. .
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pj-imcir-:
'.oiba scmiiii'a.la c a '.it' rrguro do eu'
ffv
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p--^osd'. i'ei't'<'iro ^Ulnd;>
sp reBlbitr
0.0 s.i'gu/iJ:! (Oiiir-oL'vHo. com ii'iaiuKo' raimcrc (ic pe.vsoas. A pr<-<.H'uPOQ'io, nf • s'j,-. oooriiiijidades, c ;; do' arrni li'sa dc (.findom.'n,o a tj.ji.c bai^g pojj.V. vcJ, CorUirn-se r diminiicni •.^yy>g% orya-
iiico .A.nto.s dii-yf, .' t.oii^rcp.^t) iXBeiona) refilipon pirojH>- > H'.'jrj .;•(< m.bo com pRrticiiir.ri3 srr.i'l:-. or :.".lo r- .>c-
no i.i foi nt
" '
no-tacAir: yoe iian ,sc •(.■jdc auSb' i-,a CMlp.-, aov .smoipos. "a vor.iade (. ;.|.e a fro'-jiidm'- a ss as-sCip.biei.-is dq coisd:.
rapriti<lirifide". ,
JJc.!*'
■'i' ondiO'.
Titi {.ti.nde do pubiK-o v.,;? msl^na d»
con-.bc-iivt'j'-. Vanto TC.n qoo, dopo.ii cle irc'-' ini'Andioi irn-i'tos '.-'.nciratii, Joelm;. e Edifitiu .<•. a.no'i. dadf-.-; 0 0 pj-iipri') prSl-oo nniiiyrrmi dc
'/• ''''in.!,!,.
,
>.1^ (is a-uraUorcs, 0 tito «■ (,ae oir-i'. 1160 sc red-.-^lrou mud.-.nva .snbsiancia!
predio.'^ san niais aiJos p o.-. mrlerSii-
ro.sidenoiaL".
I ''•< lo. ' 's'
Ape.ssr (if aiii.rap(ie« introdu.-idcs cm eodiRos de obras muobipfis c- de lodo a mooimcntavao qn^ aum-iib' cada ver mais no vji-npo Icg-jsWjs^'
no«-is
.Vu Hlo (if .iatriin. ini'" oirnipln, [eiiibram ,0?. e.rU('ria;i:.;a . rtv oiii: monU; I'sji bais.ido no'.o TroviI'ln'r.l.ir im; iSifb-
'
;a
Afitudg do piiblicij
siipii•ui.vo.stimado
(I..
.L-rennm. ton; vw?,-:-. •» .segmanco
wn.' iioma..!:; e mi rHjcviia. insrcriai .:•>
coiiotmfoei,-. altin dn Irouuenlc-.'*. ?fl(. do coTTseqiltfJciaf aaid." piorec. !)s
por
nmi.-Kiritnic gei.p
P!,.-rni
pri' ie;.-. ti? !--i 901,,-p protcoao con'' ,!
nor (.r'l ;
i'ojt'. a""!!:11am c< .se,i:iiridoros
n.-i rnakr
ban 'q fiPijiUn) or.!
"t;.
1'5;
concoriuio
puuiico .-abe qnv nt
Srasdeini? nao atri-
^ ...... lintt:
VicHrr
d-;
e ninda
st-giKHdos
'•as-,
c.Hoji legiao
r
4(1-
"b'djficit: ^sipria '. no reniru iia .•rtladt.
^'orm.>j,Q.,aom me.-imP ' '-'ji:,. do-, !x-Er''^cl.ivos
,f.
rejiutaclo
')
(!e I'rabclbo n.tia eliihoranuo. em .-U (le iirfjoacia t- prioridaae oii't-.
cap.,",-."-
Novo menhsiidode
f.inv
it-iior
dc
sno.s
doclc-
xJem
iT>a--ln;eof 1
aiusado liii 0 Incendio il" 'T-ic Jlo\3i".
de iiisi:-
'
Rrfjl .0
.
rabilidarte da-i
ay ;nor,vo;i(.. (,■ q-jadrn
"i
MUNDlAl.
a ;isoCri5ao doe
.si..rt\s
la;, ^y-r. ^ ,b ;;i ;>11 o ds .fuilir-a, 1^173
dfixar ctidciiif o >:i'ro solnt a invtl.?.'-
!x;a
1-- :
13,d 'j'l'ien'H
iDiSTrtlSUtCAO
iL.-rtrthoii^ari gcogra-
.Tctnioi. com
•In,.. 4. ''''-'U '-.' " f|f„ ti-i'" tilt
PRgMIOS OE RESSEGU""^
.oilcra^ao que sc deve a-sina-
a-:
^-rn
''n.r" •• no;i,e;4i
ibiiicao
:.r no ccKiiportamcntii d:< .Pividade isegu••a-iloia fnundiKi l-, '-..i oiilniao do.? t.ecni-
. ,S'
po«
i'liu-M sp fvirlcnioia no t-rw'-'
lOI"
do-, , ...
tSiiclor.
'-I
i" ffii"' *■ cJ»
:< mi.daiiva ocor»'i'—
;ino<
■!'-
ospri it'.
nis; , liaises.
de 5 uor rento repi'dradir pelo incvcado
: n.--
11'-' ; 5>
SS .l) pr>r fcn:<> no I'.i'iJ
-uo.ide a uma lsv;; poGn;^irica aniia! ;J: 19,2 pnr ceiito, contra la.xa .anua; nv.irn:ia:
do'.ivo. t-rcrf*
por reiao para 0,2 pyf
;:,!n vsjorr-s corvi.didij-.. cmstou 577,8 por t" olo.
■
2o.y por cen'.a, f-nqaarjuO ,'^-,,10
ijras'ieiro
periodo
do ^'''"^.9560 f%t(*
!iD Etsropa essa ^^10/
fiEC-s^atjfloo,.!
ianiRcro p!-o(.i':-;;nien{>?-
rnorcado
aoui:,
rn-/3--:r\iros c
Cisra(Bui!;AoGF:o-:jr*F)CAD'!sPH' MIU-'
i";>i icrnioe de aTecada^So do piOiruo.'?. a
.C nr^'^' p' ,:rcoi;,i'i:cu.:, entre t-s Wion
gr;-:
'••rof
1' .1 n io'. ^
Urnrrn'v.ipo ,
'dr;.
•-Hi,.
■ ••
•' f
• 1, 11 •;(•
•! • .LUb'- .s
^ t„.
b'l'roru
IMPRENSA «l~f ««w»3* >-
di'S o para dc.sentL'd.,, do
f ox, . i r;n^'p.
)s adi-
r:ovcniCn;^ U,:
p"^",
,; 'ifir-rf...
lastalado o novo Curso de
XKiVa.
iiiot-n-
•" <[ '■■-'•rr.tviv/^ir: ji.;;,;
•■
o'.iina-
o ;v.;':..-vr -of. n,... jaiU-;.C'.ii ;t?»adntom.-: uror-i;.. rdifd• ...r-■ . u iapTi-s,..
- r'd."
,!f.
p. .
,
/
n&i Tjsftd
d/cBto do." '^rretores. A abertura foi f<at»
da econOit^a ml
seIra,com Indicac4o(;to fperspectivas Que se abrera, no ESto^i445ao«locorr6ttjr de searurcs, fed p(rc®^uon^a aos alwws do Cur80 d« aAii^ta^ pera Corretoras, na anlii
Bebnfes boi^urad.
Hahilitacao de Cerretores
dc .do
.
SnaagQXit feaUiada m seimna passitda. cra.ileiri a,
'!
'• -Ore,,-,..
i ,n„'^
t
'■m:7 -ra;- li • ^
,
j. . ,, ,
jiprescntva o exposUor. O presidente do
Sindicatti dc H Corretores. sr. Oswaldo Silva,
. L..: ^ :i :clc crescimento observ'ado
Tal£, QUO patrocina o curso junlameottj coin a Funens^s. coclando com o apoio do Sin-
; Mj . .'v. . ', • -'
,
ti .0 /jrauio, O sr. Jose Oswaldo de Miran-
d
a( ompanluid;i de audio-visual. O sr. Cfear V m -.i-i .vp-enentou varies dado® indicati-
clo.-; e CftpltaUsagSo no Estado dc M'nas C>-
b(aT!!. .1,. > S'X< a.
di ?fi,'ur'x, sr. Alberto Oswaldo CoraiiiCT-
.'.s;: da paiavra. A exposlcAo foi
O «sKpQ8ltor Jod o sr. Cosar Vanucc:, presjdeato da de Recurtos Huinanos do
Sjndlcato daa Empresas do Seguros Piiva-
T..-n,:. pai. ...spa,:-,; a; ,:i;:;;2 ■;;;:
p. io prc.-.d'nt.e do Sindicalo das Empresas
nos
c ■:z rr- -x'r.r.is da economla minelra e bra. ' . : ''i.i.im'.'f anos.
* • W. ' ■•.•I ifi) • 0.: • ,.• . da
^
^ -- !•"
• can
PERIGO — A Imprenaa
de Sio Paulo esta a<lve^ Undo flulbto ao perigo de que «
'
fta 'A-ndraas e da
'>
... •■
.ni-:cr.K(-.- ^ a":.
d. . Ph'' . . . ' ,• •,;..
,
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r^■^: I' , (f ia;c
•• i/fi-.a. ,
. ' '•- • ■ ' ■ d.n: ....'rio lO
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I" rf-,.- i(. ;>/;•
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"O PVfemo na
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torre
»
BstA sendo oiiado, entw
outros, o coso do Bdificio Tios quadrados dc concrefci .irmacio, .no
p. n -Jr'
o
arvaior dr. America rlo Sm,
e nma populacao do 4 m-l
petsoai?, distrlbiiida
:i .) ■•
Jo(fQ» iwte itllimo^ m-
cf'mih inaplrou o
C(>pfln, co'u too mil me-
:an.; or '
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■
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'it >'i a', i<[f->.- ,, s, ••_
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\ 160 aparfftmentre. 3«gundo 9eappfOU,d enor-
me prMlo alnda n*o tern
lanrlo oei'lcial de eqUlpa-
mcnto antl-lncfndio dw;-
nido e exigldo polas an-
7 ' •":
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po de B<ai^lra8 a aflT-
mar; "O
Ida.,;.'
i'y. :, fi'. ..•ilfin-:
o'ifi.idf f
torldades municipal* ias"» levrti um t^nli'O do Cnr-
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(REPR0DU2ID0S DO ESTADO
" H.05.77)
'. !''J
;•
V,. ,Iv "d c-
RI 406*Pa9.0l*30.05.77
Balancete consolidado do mercado segurador — Cr$ milhoes 1976
1975
EVOLUQAO DOS NECOCIOS
Ou.
Oez.
1370
1971
1972
1973
1974
421
546
807
962
95
389
693
Set.
Dez.
Mar.'
Jun.*
Set.'
0»z.'
1 145
1 515
1 591
1 640
1 780
1 820
1 950
314
420
511
566
591
630
671
761
47
7
32
38
35
50
70
150
1 531
2 242
2 854
3 198
3 2X
3 570
3713
3931
368
448
576
607
672
697
738
839
CNSP, atravei da Resolupao n.o 24/76,
O nova redagao aos itens 30 e 32 das normasfl'^^'^pj^. doras do seguro obrigatorio de danos
dos por vei'culos automoloies de vias terrestres' ^ jjda
Pela nova reda^ao, ficou determmado que a autoriz^^^ peia Susep por ui-n ano para a seguradora operaf que pode ser renovada anualmente, pode ser
seguradora deixe de arender a qualquer das exiqencias^ iecidas. At6 31 de mar^o de cada ano a Susep
of®"
contendo a rela^ao das empresas de seguro autortz^ rar no DPVAT.
ly
^»r>da
A alteragao da clausuta n.o 16 de chapas de
- topicos recentes
768
1 144
Vines
foi feila pela Susep e divulgada pela Circular| n.*^ ^
MERCADO SEGURADOR
441
ca-se no texto )5 airerado que a cobertura dos
dos de chapas de experiencia so vigorar^ quando
estiverem em servipo na rua, dentro do respec*'^''^
689
1 157
1 457
1 428
1 670
1 738
t 933
171
289
1 540
171
421
642
848
910
977
1 031
1 147
272
294
1 012
339
333
497
607
620
658
701
797
363
556
797
238
30
35
50
SO
50
26
28
18
35
22
29
1 271
13 961
1 665
6 030
12 061
18311
2 07/
998
de liceriga, em demonstracao, para fins de venda,
riencia iTiecanica, ficjndo o seguro sem efeiio s® ^ rfa gado em ve/cuto de propriedade ou use segurada ou de quaisquer dos seus s6cios, 00 tado, aiugario a tercet! os ou usado para outros
Mas dfsposi^oes tarlfSrias do seguro
^
is
ciui'do o veicuio marca Fiat tipo 147-L, com
reposirlo dc r:r$ 3.t 60. F o que estabelecc ^ ^5
-
-
3/77 da Susap Assim, se encontram disponi^®^^ tos para o cSlculo do premio de seguro automd^ em qufstac.
7 859
22 383
22 143
28 843
13 635
5 689
15 303
2 517
3 818
10 930
1 734
1 419
1 910
2 170
2 213
2313
1 032
1 898
430
899
1 691
229
60
177
186
150
150
ISO
150
136
1 356
1 422
1 350
1 475
1 574
850
1 415
632
159
196
323
323
350
139
300
89
.0
Circular n.o 4/77 da Susep alierou 35 ^ (gfpP®' ^i* seguro de vida em gn po de prestamistas no de urn ano, renovt^vei 0 item das cobertuis^
jt'*'
puta que pcderao set concedidas as seguinie^ jpfO*' j.gcK'
'Hr v.. • III* -
cionats pot -icrdente, somenle sob a torma
mais extrapi ofissiona.) e para a totalidade a)
||.
349
623
\x ^^visAo
du'pla indentza'.ao por rriorte acident-"
416
_
_
-
2 708
3 015
3204
3 605
1 210
2 031
2 885
894
1 490
2 833
808
1 086
1 337
1 461
1 570
529
909
1 235
233
330
1 047
177
843
876
977
576
793
360
474
788
226
517
146
879
130
18
1 400
628
25
296
1 881
6665 12760 19123
1 796
10930
18303 22 143 2«8«
13636
nite de ida le porvertura fixado na apdiice. ■'
rna ce 0,0r' . do capiial segurado da cobertura
^
"•^'Cas
b| invalide. perni inente total por acident® que as cond>c6es ger ms da apdlice de acident® ^ ^gX '.empla con- VjO^dt importancta segurada, ^
TtadeO.OO'' . do captial seguradoda coberto'®
A Su;.3p, atraves da Circular n.o
^^''^jli'
sula especial para 'ixiensao de cobertura e ® mes a s*tr mduida ms apbUces de seguro
nos lie espor ^abii id ide Nos casos em d^®
4
flsde de sua in -xliata ibertura apos a entrega d ^
ton
tiever^ ser :ob ado om premio adicional • oberTjra
• <
adiantento pot 60 dias,
pra^'O lie al.eriura do volurr^ss segurados a ®'
O C^SF^ em F^esolucao n O 19 76. soguros vu osos
1 agamento de cornissdes
recolherao ao IRB
ensalmente a diferen?3
ft'',if
. (bedecera ^ tabei--. anexa ^^ ieferlda lefenda resolud^o. resolu^S"^ ptr® ^
soes tanfar a-; e as trnpoit^ncias que, com
citada, tenl am sirio -^fetivamente pagas a ti't^
1 247 1 4 688
"•5«4guroi do Srasil e Fenwag.
f/
d®
de corretageni.
BI 406*Pag.03*3P'.
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cipalracnle aos seus funcion^rios. iriaugaroii em sua fi^brica de vSao Bernardo sistcma de alarme
contra incendio. projctado e instalado peio-. tecnicos da proprta companhia.
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seado em uma recie de teiecomunicacoes, condo como elemento principal uina central de alarme quo possui urn palnel eletrfincco com itaas
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lumino.sas diferenciadas por cores e numeros.
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correspondentes As areas predeterminadas da f^brica. Esia central, localizada na portarla principal, possui ainria disposltivos de grax acao
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e leilura de fitas mini-cassettes e 6 alimentada
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pela energia de baterias. tendo portanto seu mncionamento independente da energta da Light. Conectados a esta central
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teiefones vermelhos, instalados em area., es
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Insialado Junto a central de
paine! slndtico qua niostra a planl« da fa'>nca onde a iocallzacao de cada lelefone vermelho 6 assinalada por uma lampada que ^ toda vez que o mesmo for acionado. Integiado Lolisten?a h5 ainda de alarme que Dodem ser acionadas da cential de alarrne. um grupo gcrador de 20 KW. que. no ca^ de uma nueda de energia. funcionara automaacamente
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para .suprir alimontacao para sirenas de alai me eouirosdispositivos. Completando o sisiema. uma colecao dc
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' 25.05.77)
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(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL -
26.05.77) PI.406*Pag.05*30.0'
(RFPRODUZIDO DA CONJUNTURA ECONOMICA - ABRIL / 77) BI.406
-9-sd-S'T-o
DA FOLHA DESAO PAULO Estatoac-ao tern destau'^ie no
Krr.prt-'s;is scgurariorasdy lodciornis esiarao :e!;iddii^ a patlir da proxinio dia ouiubrc r.ara di-si-iUlr esUj(lE.\'> e rt?jvindica><-'<.s para o ^naltior dt s<?mpe!iho du r^lor De ^ i . de oi' luni-o no Paroue Aiiliembi, oet! Sao Pnmo, sobo outroiiid-jdoSmdicatodasKnipros^sae Seguroh Pri'.ados e de rap.tai:/a.;ao do Ksiado de <••50 Paulo na roaiizucar. da 10« (.onierenc a
B''aNlk*ira di" Secioros PrW'arios e clt (.apitaazacao. Sabe-so. desde )a Que o ten)a 'eslali-
zacLio" sera um.dos mais discutldos e erliica-
(IdS
Vida e a 3f era pr&mios \ oartiMra do seiSuros do vida e hoje u terceira do I (h
lE^roado bvasijelro em arrecanaca
■■iVaos
faiuraniento. .ro ano pa.T>a(jo. foi
ru"-'-r' -n't iriUhoes. logo abaixo da c-.trteira de
s::,omE:de au'oradveis. eom Cr^
mdhOE^ e
da oartc-ir;) de soiiuros ronTr.-; mc&ndio coin i,
Se^nro niant^nn expansao Ane^ur da supoF-iuf cfise ecundmica wi" 0 lArasil. 0 iTiercado scguradoi
opi rvoiij-'sao. dc. vi'do alcaaoar ■ e ale
■A.r em Pr-d, a easy dos 23 hilhwg do f i;:-dmic!o dada. tio lasPSuto ile he^M guios Jo Prasil. cuiisid^-i-ados wr mnitos aducm rf?a'.idadf
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ATA NQ ( 36 ;-15/77 18.05.77:
Brasileira Comercio
Industria Ltda. - Km. 325 da Rodovia
ao Jose dos Campos - SP - Extensao
Presi dente
gpsconto por ''^l^pnnklers" - Apro a
an com
Hp 13 12"76,^ data . do certificado de insta K X ^bastecimentos de agua, a partir ae n30556T
atS 23.01.78, data do vencimento da concessao basica.
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cs. KJ ^ uesconto por—^yf
(73dbbb)
df Alcintara - Rw Washington Luiz. 146
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- Aprovar. por unamminm'nar favorave mente a concessao do des
"a planta-incindiocoT:
? "9s 1/9 til-re protegidos chuve^>os JbLJet-LntorSe'agua.os Amesmos presente concessaoporv.gona a automati par .r ^^•02.77, data do Relat5rio de Inspegao.
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feUoebuO S/A CO., » ind. - R.13 d. ftio,
- S-P."'" " " Renov.tio d.
Spn nk1
gue a recomendagao
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'""""jiiws;
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=aR,c..nj ^ ^basteclmento Gnicode agua para o sistema de sprinklers .
fe^uza Cruz Ind. e Coni. - R^feliP^obuimho^^ Extensao do 5rscont_o_poj:3£rin^ ® d-4'^ (sessenta por cento)concedida pa^a os pela 1261/76, de 20.10.76; b) Opinar !^^Ora "^"^'o^e^renovagao cento) ao local martag-'^velmente S^is abastecimentos de s^dQ ^^elmente a extensao do desconto de 60/ r d «9Ua "a.Planta cora B-5, protegido por spmnUe
31.12.80 data do venciv
^ept-' ^'gorando esta concessao a partir d.. 21-06:
.. g^j„(jg (Jq 5^1
C
que
'r'tcrtfdtLTder Plei?eant (770206) 0
encaminhado deve sempre ser anexada a car
50071 -
>\^arvr^-'"-_prasi teira uu Mf
. por unamim-
- Rj - Concessao ^^sconto por_^£r2nyjer^^^ P ?"rtl^o-WliT¥t^nFTi7itT^TF^nl7^avo?i^en^ ^ voto do relator no sentido de opmar T^voravei
^p^._ hp urn ano,
an
Op PiCi^ f r-e\cr nr\Y> /"-onfn dcai^ "larcado de 60% (sessenta por cento), a titulo Pi^eca^o p 9,, P.ip^iers" com dois na planta-incendio com o nQ 1, protegido p qo 02 77 ate
^2^^eclmentos de agua. A presente concessao vigora a P^^^ir de 02.02.//^ ate %
ri devendo o segurado nesse perTodo providenciat. a) p He aco Bombas, conforme determina o Regulamento; b) colocagao P , , „, '^Bestagao e Central de Ar Condicionado. localizados no jirau R
'C)
Brasileiras para Instalagac de Chuveiros Contra Incen^ ^aKiThos de elaboragao do anteprojeto. BI 406*Pag .Ol*30_J)5_^27
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Oia. Industrial de Papel Pirahy - Tarifagao Especial -Transporte
Terrestre ■
fecomendar a renovaqao da TE, sob regime de taxa individual de 0,0482%, calcula da conforme subTtens 3.2.1 do Cap.__II "das IPTE, a titulc precario, per urn perio do maximo de um (1) ano, improrrogavel, a partir da data a ser_^fixada pelos or
ATA m ( 87 )-14/77
gaos competentes, para os embarques efetuacios pela firma em epigrafe.
Resolucoes de 19.05.77:
(770197)
^^7) Cia. Siderurqica Nacional - Tarifagao Especial - Transporte Terrestre - Recomen
de Renova^a"^ -^Tornar sem efeito a resoiucao desta CTSD, de
drRrl[~^oncesfao da ta^Tt^Tviduai de"7T7437^ {quatrocentos e trinta e sete mile simos per cento), pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos ergaos comp'^tentes, para os embarques terrestres efetuados pela firma em epigra
tendo em vista que o oficio referido na mesma ja foi encarninhado a SUSEP^^^^gg) - Revlsao das CondicSes e Tan fa - Prosseguem os trabalhos de refor^j}ni) qao das condlgoes da apohce e da TaFTfa de roubo.
fe.
°®) IBM do Brasil Ltda. Industria. Maquinas e Seryigos - Tarifagao Especial - Trans
pc^rte Terrestre - Recornendar aprovagao da apclice n. 2.576, emitida em favor da (770218) ■^irma cm epigrafe.
Condi9oes Especiaisj Tarifa jjaJ^a_l_idade Chefe de Familia do Ramo Rei£52^
lldadej,ijnj_ - A CTSD_tomou conhecimentTlli~EiFtT"cfa consulente e acordo com as pretensoes da mesma.
(770204)
091
Cia. dp Alimpnto. Chambourcv - TarifacSo Especial_:_Tr^sporte Tej_re^rjydos - Baipro rnm vistas a comprovacao do desmembramento ( ^'oTF5"5iii)rii?r^Tge?ilETrE5i'^^ "^Utos fabricados per Charabourcy da linha habitual de produtos da Nes iricado
10)
Cia. Siderurqica ^rurnira Belgo tt Piou Mineira nnieifQ -Jarif^Especial ->r-- Transporte ^— MarTtimo Inter "— u H An Aocrnnfn ri P ?^% fvintp p rmcn nor ren
CTSTCRCT
ATA NO ( 88 )-13/77
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"^oVt^e aTtaxas da Tarifa Maritima, pelo prazo de um (1) ano, a partir
da
a ser fixada pelos 5rgaos competentes, para os embarques efetuados pela fitma em epTgrafe; b) comunicar S requerente..via Sindicato de Minas Gerais ,
Resolugoes de 18,05.77:
"o ^ 01) Regulamento das Comissoes Tecnicas - 0 Plenario da CTSTCRCT desta Federa^^sefJ
qiJe 0 monta it^d^primios dos seguros aereos nao atinge o limite de premio fixa
do nas IPTE vigentL. motivo que impede seja concedida a manutengao do oesoonto.
a segmnte proposipo: tendo em vista a guantidade de processes que ve"',enia< tribuidos a esta Comissao, o que obriga sejam realizadas reunioes jg (cerca de 48 anuais) e considerando que o dispositive que rege a pet"!® Jo a ^ to desmyela, mtidamente, os soberbados rnembros dessa ComissSo em tela?
FpSasFr®!?^ colegiados com menor carga de trabalho, sugere-se a Direto!^ ® redagao do artigo 39 do Cap. Ill do Regulamento Geral tl'lV
C E I C A
Hp fraips alternadas incluindo o princTpio de apuraqoes de i2 ^ ^ ae permissiveis, conforme a seguir:proporcional "CAPlTULO ill/
Herdera 0 mandato o membro da Comissao Tecnica que, em cada perToHo^^e g 9V/aL 3 cinco (5) alternadai^ 332/ g] i:b% das reunioes realizadas, mesmoreunioes que taisconsecutivas, faltas sejamou, justificadas-
ATA NO ( 89 )-16/77
OE 25.05.77:
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02) Caterpillar Brasii S/A. - Tarifacao dar aprovagao da apolice n
tpnLc
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;ial - Transporte Terrestre ' -T~ —
, emitida para cobertura dos
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co^-tol
em epigrafe, ficando pendents de homologagao pelos org^o ^51^)
sss.'i'frro
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Ad,
rmil"-'' concossao vigorara por""rtra'llm' cmco anos, "Slrtlr a pariir Sf uc 10.02,li.'jiO do mcoonto (220222d,>
03) Concentrados Nacion^S/A. - Tarifacao Esoecial - Tran.n.rt. TerresiTf,
hl^irL%'^T"r^V°
fixadfoe?o?SrnLl®^'""^j:®'
orafp
"e ^5% (vinte e cinco por cento) loB^ a gpj ™ (0 ^no, a partir da da^
930S competentes, para os embarques efetuados pela
0?
torioEFi~^TT?v,.'TT'~r pii^tencao do desconto de loi (q"uarentd<;e. ,, fj oraz^dP N^ni ! ® Terrestre e adicionais previstos na
^ ReqiTerente que nao caEe"or3e?con^Y ^4
Cap luXflPTE^™ ™ epigrafe, conforme estabeleciio no subTtem l-(7^ ,
'
^AL RahIA HOTEIT E TURISMO S/A (HOTEJJOIDIEN gAHlAj^^RUA
lanne, t? autcmaticos de detecao e alarme, e bjstcn'a.i sistemas aui-omav-ic.
^"icessao viqorara a oartir de 09.04.7b. data da
embarniipl efetuados a partir data ema epTgrafe. ser fixada pelos orgaos cotnp® (7^ ra OS embarques pela dafirma
?lv ^hl"
cnncessao anterior.
^''^■■TTTrinniiTrrTirnimiTRTTTOnTiP^OTGi^^ S concessio do desconto de SB'' {trinta e cmco tnclnTi dn risco. nrotesido por sistemas aatomaticos de chuveyos contra incendin^^ ftbastecimento de anua, e nas areas nan nroteqidas r ' ? nrese
(7^
Metalurgia e Mineracao - Tarifacao Especial -
General FIFrToir no NOPDESTE S/A.KM.19 da BP-101 porJInsnTiidaBe, -''Wl.ClPIO. be P'jGIIBJA-PE.—K o vote do rf
^swiento de chuveiros, con'orpie consta do certiticado da i"
,
inrfalado^
-
{/6034'')
H3
RPASILEIRAS PARA INSTALACW DE CHUVEIROS CONTRA
n^ai^oTlle"'^Bnrarao"^ainfero^etoT
Prosseguiram
- ,13*3? BI 406*Pa$Jji^ B!.4Q6*Paq.03*.3(!J.05.77
CRI - LC
^■^eracao nacionaldas empresas de
ATfi NQ f 90 ) -09/77 Resolucoes de 19.05.77:
^UROS PRIVADOS E DECAPITALIZACAO
01)
ggNovAgKfT DrijTs^tos^orFn^ANTE^ unammid^e, aprovar a renoyagac dos OS des"contos aTalxo, por hidrante's.
20 de 5 (cinco) anos, a partir de 25.10.77; oc
in
*7-j.
'
PLANTA
SUBITEM
7,15,76,17 e 18
(3.12.1) Penalizado por Deficienda
1,4 e 8
desco#
PROTECAO
12^
B / C
^Z(uvitaAA,o - SQJwjphim Rcip/uiGX Chaga^ GooJi SzcAztaA^o - NZlo VzdKQAJui FZ^o
(3.12.1) Penalizado por Deficiencid
6A / E
£lRt:T(?RES EFETIl/OS - CaAto6 F^tdejUco iope^ da Hotta U(iz-?/iz^ldz/i;tz - Canloi^ MbvtZo Mender Roc/ui 2^" \flc.2.~?h.uldQyvtQ, - AZbznto Omaldo ContUo-ntaio da huuijo
/ C
3.12.1
24^
'Fz^ouazZao - HamZtcan. VZzzdtto '' 'Fzioiin.auiO - NLttcn AtbejUo ZcbzAAo
/ C SaPLEWTES
rtoj£ ■ ■■■ - . " "i.."rFr'
^ civsl
rur unanimioaae, aprovar* a
p]i ,
cHtBTT pela existincla extlntore .Tscob ..ssmalados na pjante-lncendlo com os nOsde1(19/3'?
■y n A ^ c K'ciscc-ifjceriGio com OS nVS. -,d,4 , pelo prazo de ^ i^dnco] anos, a contar de 6.4.77 devendo
CO seguro ir.c-uir na apolice a claosula obrigatoria de "nescontos"
a.terimna o s„b,t«. 3,1. capttulo VI. da Port.rla Sdi,;r5r.'SD«spci,„ji'i W 2I/5I"o S-. , sao
ovar a oon ct;^^>^iO AO te<
iSWo-p'disrs:
-Sdrf' RJ - ENQlJADR.AMEMTO.,^ff||^l
mina o .,ubit..(n ,^.l, capT:uio IV, da Portaria nQ 21/56, do ex-ONSPC. 04}
peTT76quaararnento do 7Tr66"ipTgTeiTo"n^ ^ ^ {P^
CQy-gOj-j;- REFRESCn-; S.A,
H6to'ai"TrT?T^^
unanilindirEF, apFovaflT'^oncessao
nlanta extintores, apllcavel risco planta-mcendio com^oP nOcento), i, peloporprazo de 5 (^Tico anos. aoa plrtlr
toria de
j' '
ria n9 Zl/Bel^ex-DNSpT
.
®
^ (cinco
anos, a partir
determina o subitem 3.1, capitulo IV- (7/"^^, D'AGUA. 1401 - RJ - CONCESSiO
dos na
8/Ij!39':9 mn'rf vendo'se;'iIi("d'
Iq^'^ k
-' -.tM'' pO[M "a ®P3"ce a claus^®, poi3-
cO,
apF57aTl"TFn£SSFa-?raHTesco''
FISCAL {SapZzntZ&)
.^^0 Aoumjo da Cimha
^i-^edo VZcu> da Cmz ^^0 Gcmz6 SoAacXo
smadol Vernier, 74- 159 andoA - ZC-06 - Uc de BOLETIM INFORMATIVO JiZxnmal, zdltada pzZa FEWASEG
£lggJ'0R-RESP0M5;^l/El - CoAloA FKzdzAlco iopt& da t^otta
^SiJOR - iaZz Mzndon^a (Peg. M.T. n? 12 590) _ Pidjvio VZcXoK (Reg. M.T,
existencia de extintores, aplicavel aos risco| 36'
::!!;J•^y^^^^-^3.4/'^-D.5.6/6-D.l0.3-7^/ 57ci;co)'rn^^rrpar^i^^de/.^^E^^,,
determina 0o subUsm aetermina snhi+om 3.1, a capvtulo ? a clausiila TV. da Portaria obrigatoria nP 21/56 de "Descontos do 'pj;.tP"^46^ 07) APLICAtSO DE
A/tt/ioA Pzncailt
^0 Rocka A/iaajo
TeJLi.: 224-207S, 252-7247 e 242-6556
p,
pP'
y^o^o Pan^Zo
5!HE:
^RADA SANTA HAURA, 3/NO - R.JAMEIROj:,£i^
data do DPriirin H. Ttj
hioAZa Souza JeJ^xzZAa Co^ta
^•^co-8en-5as.5an Vlaii FISCAL [E^2Jxvoi>
o.i) BRATU, BRIA & CIA. LTDA. - RUA
O^Leo dfrs^
f^J.do de. Souza Fazital ^Oitio FzhJ-^juAa do6 Sa/vto^ ^aul tmq^ Radge BzJinoAdzii dz lemoA ^ovaiifu Mznzgkvu,
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- Rua SznadoA. VanUs>, 74 - 13Q andoA - 2C-96 - R^ dz JanzZAo-ra-UosZl TtU.: 224't07S, 252-7247 e-242-i53g6
^Zz EolztZjni Z6ta fLzgZ^t/iado no Ca/Uo^o do RzgZ&tAo CZvZl dai> Vzaaooa
"^^^^dZccu, 4ofa 0
2 771/75
OSJERMAZENS &ERAIS -
Tr~ n:*v.o T01 decidiifo reTTTTcar a 'JiTW'WFTTT'^eT^' rial do Sindicato dos Trapirhes ° SirsidKs::!. ««»-! subco.,,,.-... S2 * > A rraazens Gerais do MunioTpio dd Janeiro se,ja encaMinhado ao IRB, a gnem rabera o prontindamerto
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81 406*Pag
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fiOLETIM INFORMATIVO f^EDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAgAO
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Rio de Janeiro, 06 de junho de W7
NO 407
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RESENHA
SEMANAL
9 Den utado ado Amaral Furlan (Arena) encaminhou as Conissoes de Constituicao
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, de Economia, Industria e Comercio e de Finangas, o projeto^de-leiru / do sue autoria, que institui no Pais o Seguro de Garantia de
do'n ^^oundo a DronoSTcao, serao partes do seguro a seouradora, a pessoa ju- ^
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Puhlico'ou sociedade de econorma imsta, e a pessoa fisica ou jur^
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cobertas pelo seauro as operagoes decorrentes de emprestimos banca a prestacio por sistenia de crediari_o ou qualquer transagao fmanceira
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garantia, a forma de aval, (ver se.Qao.do Poder Lenislativo)
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'['^1 i 1 .!''i '•■ 'Sd • IW
^''"endFricia de Seguros Privados distribuiu ao mercaao a Circular nffme
de 20 de male, que aprova Apolice, Proposta, Condiqoes, Gerais e Tari0 Sepuro Facultative de Animais e Condipoes Especiais e Tanfa para Vida em Grupo para Animais. (ver sepao da SUSEP)
• MVf
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ela Auditasse-Auditoria
e Assessorarento Tecnico Contabi l , em con'^V^
.Cor a JP:i-SrTARJ, tera inTcio no dia 4 de julhn o Curse Basico^de Conidade de Senuros e Reserves Tecnicas.
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....
vu.
Ele se destina a funcionarios das
^opuradoras, montepios e fundos de pensao, (ver sepao Diversos)
; A'/l
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4
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.-.^■'•■'"erintendencia de ^eauros Privados firmou convenio com diversas iostitiH
V de ensino, no valor de CrS 312 228,00, oara concessao "Isas de Est^ ih Ehi-^ ^ estudantes que estejam cursando urn dos dois o^ntoaHn as instituicoes , encontram-se a Fundapao Escola Alvares Penteado (SP) e
^0 Brasileiro de Contabilidade (PO). P
'V- sobre a Apelapao rnp. lUiyUU CTvel n9 II .' 41 "' i 048, a 2a. Turma do Tribunal Fe 5 ^^^alunciando-se de Recursos julnou improcedente acao movida pelo INPS . ^ contra _ uma empre - *• -t—
K ^ ...!\
1^'
? scpuradora, visando a receber o reembolso de desoesas medicas e nospitala
' .Dma^vTtirna de atropelamento (sepuro obripatorio). Na opiniao do Pelator,r^ nirtvin^ Benjamin, "a prova exipida" pela s&puradora "constitui a ^^se da ''an lio
',V^. I\
. ■I ' ¥ ill hH
.: '\vv
Kt4
iJao
tendo 0 INPS apresentado a prova de paqamento daouelas despesas,
I'oi julqada improcedente.
'
^iSTEig R^essiiAL SE sEQUitiS mmn SETOR SINDICAL- (FEiiASEG)
ATA m (95J_:^_08 /77
^U?oes de 02.06.77:
a sugestlo da Comissao Tecr.Ka de,Sequros Acidenter Pessoais.^a^prc ^''to do custo de apollce nos seguros col^t-'ivos, ( -^
^
J Ahta^
j_
<{l^K9Lm£>nfn »4o msiforS .
A
a sugestHo da CTSV/CTSAP, no =f .f pe^ "^"la nacessariaraente d'a vprn.r . IprdP nl™rn"Decia1 nlano especial . dependerS, dependera, nacessariamente, f'Bn.n se tratar de piano especui f (770296] -i^iamentagao dos orgaos oflciais. f • V ouo
/
31 ^ wll OViVI WJ >
-■ •
te-^ecep OS esclarecimentos de Morten , leonardos & Cia., a ^aia da FENASEG. .
1
o
—
•>
do^jn.
fcirt#* r>«in
fin
oti »
ha,
fep^nder ao Sindicato do Parana oue, nc c.so por ele^latado.^
na
tairbem eni
FnASEG'^^nue^^^^ ^p^ocasso de estatizapao do empre.ase entender^oa•''®FEilASEG, informacces por ela trazidas sobiv com®' SK-^^'^Eosigao acionana, por 5^9""'ora se tra .ar as ce a \\ 0).
® competincia da FENASEG. ^orna^ ^ l . . n • 4. la-i no 3291/76, que Institui c aeguro de Gf^o^hecimento do Projeto-de-lei n? sdJi/f . m (77049:) de Obn'gagoes.
conhecimento do Projeto-de-lei n9
®huais maximos sobre os valores dos segvro .
0^
econcmia interna , ^
dispoe sobre os
conhecimento_do Projeto-de-lei n9 3351/77 que ins Jtui seguro
®nipenho de fungao pollcial. Wu . ^
. i„i «ne 3312 e 3426/77, que Integra 0 Seconheciniento dos Projetos-de-lei n _s, 3 , , p.'jtonntores de vias ^ery, ^^i"iaatorio de Danos Pessoais causados P® , J Previc'incia
Iqj
Sors^sfres. ou por sua carga, a pessoas transporUaas uu nao, (750559) ®1. tig®*" conhecimento do Projeto-de-lei n9 20/77, que institui 0 seguro educagao.
^'snar o Sr. Ridio Gomer Valadao para a CAFT, em srbstltUvgao ao Silva MacHado.
A
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•.-■'I ; ■ •''.Aft.
f
12) Designar o Sr. Sergio Wanderley Pereira De Marcos para a CTSILC, em substi ^ gao ao Sr. Olympio Guilherme Pedreira da Vasconcelos. 4
13) Designar o Sr. Werton Boechat Diniz para a CTRD, em substituicao ao Sr.
cio Figueiredo.
' 9) Ramo Transnortes - Pevisio do Seguros de Viagens In
14) Expedir circular ao mercado, informando^que sera realizada pel a ALALC-conipos <1® ' de junho a 19 de julho deste ano, reuniao em Montevideu com agenda toda ela de assuntos relatives a seguros.
temacionais.
('
10) PolTtica Nacional de Transportes de Mercadorias.
15) Referendary, decisao do Presidente da FENASEG, que apresentou proposta
aquisigio do controle acionario da COSEGO, dentro do orazo estabeleci^o
Edital da nova concorrencia que foi aberta.
'•551S.S
■^^^es.jsppclaj^;
^
1) Para oromover contactos c'a presidencia do IRb a proposito da criacio da Cia.Brasileira de Seguros de Credlto.
A Olretoria da Federagao, no uso des suas
2) Para exa"ifiar os foniularlos encaoinhados pelo Ft,
RESOLVE:
nanca Club.
EsPJ
3) Para elaborar questlcnsHo p/forwula?io de coosul^
I) no tocante a Grupos de Trabalho e Comissoe® ciais, nor teren* concluldo ou se haverem tornado superadas suas tarof®®* nio serem atualmente onortunos seus objetos, declarar extintos seguintes*
ta ao ^f S, sobre tpHeacao do DL.959/69 (contrl-
Duicao de eapresa ru;; renjnerar traoalhador autonomo).
4) Para Revtsio do Sisteaa bactonal de Seguros Priv.
^rupos de Trabalho
1) Processes 1 legals de concorrancie - riedidaS
de
pressao.
Su^offllsseo de Prcdugio. da acima refterida Sub-conilss'ao de Pro«d1n«otos Adnintstratlvo (aci
,1^ r
2) Fonnula de viabilizagio da tese
ma)
' $aS!f
Sr. Haroldo Podrigues a VI Conf
Sub-corolssao de Reservas fecnlcas (raesw) assunto)
aP^
ros, sobre a confacgao de registro geral 3) Exame das mateHas dos processes:
Sub-comissao de resseguros (idem)
Para proraover estudos sobre a Cliusula de cobertu-
'
ra autwattca no Seguro de Transport*.
Apolice (aciioa) e Borderau de Cobr?nga ® ma de cobranga de primlos de seguros
5) Para estudar as repercussties das atteracoes da Let Prgintcs da Previtiencia Social.
cina.
prdP^ fj
4) Planejamento e execugao de provldencia® ®
b) Para apresentar r^UtoHo e recoaandar
P
etas sobre o problema da txtinta Carteira de ftc.Tra
da posslbllldade da reallzagao, no Brasl^»
balbo.
Congresso Pan-Americano de Direito do
5) Indlcagio de criterios e nones p/prcvi
to
presentagao da FENASEG, nas C.Espsciais ^
t''-'
aiusula de Cobertura Automatica p/Seguntt il6 I»4^or
ragio , Viagens ^iarTtiffl^s Intemacionais.
6) Probltv.'as de Seguro - Constituigio d« Gi^P® balbc, para a reallzagao de estudos e P 7) Seguro,de Fidelidade Funclonal - Projeto
CO^ d«
I^istas
fiomas oara Seguro tie VI da cm Gjupo " Projeto • Pa-
goes e Tarifa.
8) Ramo Transportes - Estudo dos problemas ®
provtden
tu^
cartelra.
T^cer (tTSV e CTSAP).
Liguldagoes de Sinistros Autoaoveis e Seguro Rscovat Exaine sobre a dlscipHna (CT5A e CTPX)*
BI,4O7*Pag.0Z^ BI.407*Pag.03*06.06,77
•»'
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"uHierafi'^ •
„„C,,5,"' """"
"'■ ■ Criad.;. r^.la CTV.'., er. ()8.lo.7t>
I
tt cAKstRoFt nw oOf '
• Hvaldo Possoa Batista
- -erharcft uuzzmann
■■
'
►^odolfo da Rocha Miranda " ^uflherme Tozzi
" J:jas A, ''ardirossian
- tdmurtd Alves Abib (Presideftte)
05 ,
- Yuzuru i'ly^zaki
C^isslo EXfCUTlVA P/ASSUNTO: -ADMINISTRAC^tO DO CONSORCIO PARA REGUURIZACAO
SE^^UPADOP" ins.
^
^
leraldo Pinto da Frota (Presldente) ■ llquel Salira
RIA.NP HE rONjAS;
- ConstituTdo P/di«torfa"d7F£NA£8.n era u8.05.7b
EJelio Een-Sussan Olas 06
- Haroldo Rodriques
£2^ISSA0 especial. CRIADA P/^MASEG em 13-01.75 PARA ACOHPANHAR OS TRABALHOS ACIMI.
- Samuel '.dos Santos Junior
Pedro Pereira de Freltas
- Cyro de Lina Ccrdelro - Jorqe Estado da Sllva - Fvaldo latlsta Pessoa
luiz de Campos Salles ^llo Ben-Sussan Dias
- ^urello Villanl
tSPLrT''L r/PP(*'OVEP A ORGArnZACSO PROVISORIA do CONSORCIO DESTINAOO
- Joao lartlns dos Santos
7. Pg[T2Ap- A' PTIVATIZACAO DO SEOUKii; " CHada em Aqosto de 1976.
- Urim Consul Ferreira " Mquel Salira
Alberto Oswaldo Contlnentino de Araujo
^enato Costa AraiJjo (coordenador)
•'Nllherme Afif Porolnqos
" Leonidio Piheiro Filho 0?^ Criado P/Llretoria p/Llretorla da d;* FENASE' rrwacrr^, r:7?5.03.76 -• Criado
AL E€ ITAIPO
Carlos Frederic© Lopes da Motta Cduardo Eurlamaqul
- Jorne do "arco Passos - Joao Xavler de Plfvefra - Nllton Alberto Rlbelro - Edson Jeronlmo
- '.eraldo de Souza Freitas (coordenador)
^ia: Se« tr.nsfomad, era coraissio co«. participacao do 1KB e SUSEf NOR'^AS be CONTABILIOAae liA UI
- rriada p/FlretoHa da FENASEr.. era Janeiro de 1976. - Joroe Estacio da Silva (Presldente) • -Samuel Mooteiro dos Santos Junior • Haroldo Podriques - Cyro de Lima Cordeiro BI.407*Pag.Ob*Q6.06.77
•f-.v-'r-.ia- * • •
J
PODEB LEGISLATIVO g rinii
KaawHcnNM
DIVULGA PROJETO"nE-lj^t_ QUE
%
INSTITUI
0
SEGURQ
DE GARANTIA DE OBRIGAgGES
I'
■1
0 Seguro de Garantia de Obrigagoes garantira, ate o m£ da apolice, os custos excedentes gue o segurado venha a ter para conclude obra. servigo ou tarefa a cargo do garantido. no caso de inadimplemen-
deste; o cumprimento de obrigagoes que o garantido venha a contrair com o
Segurado, em fungao do objeto e de acordo com as condigoes do seguro. E
o
''"e dispoe o projeto-de-lei nO 3 291/76, do Ceputado Amaral Furlan (Arena) ,
v',
institui no PaTs'O Seguro de Garantia de Obrigagoes.
' .i'W'ttii
Segundo o projeto, serao partes do seguro a seguradora, * Pessoa jurTdica de Direito Publico ou Sociedade de econoroia mista,e a pes-
". ■.Tl'/'lfll
^0® fTsica ou jurTdica. Ao justificar o projeto, frisa o parlamentar que ^ ^®9uro de Garantia de Obrigagoes "e unia necessidade de nossa atualidade jurT"ico-negocial, tanto mais que ja se o pratica em outras nagoes adiantadas".
■
-''ft
PROJETO
E 0 seguinte, na Tntegra, o texto do projeto, d^vulga^0
no "Diirio do Congresso Nacional" de 4 ds margo de 1977 (Segao 1. Paginas" projkto i>i; lki n.® 3.21H, i)i; ma (Do Sr. Amaral Furlan)
Institui 0 ScKuro tie Garantia de Obriga?6e.<i. (As ComlssOos de Constituicrio e Justlga, do Econo-
mia, Industrla e Coinercio c de Fiiiancas.) O Congresso Nacional decrota: CAPfTULO I '
1 i
Do Seguro
Art. 1.0 £ instituidn o Seguro de Garantia de ObrigaQoes, em conformidade com o disposto ncsta lei.
Art. 2.° O Seguro de Garantia de ObrigaQoes impoc a Segt^
rndora, na qualidade de garantidora. o encargo de aasuniir, em favor do Segurado, na qualidade de crcdor-bcneficiavio. as oori-
gacoes decoirentcs de leis ou contratos a serem cinnpnaos por
'/
torceiros. '
»,
PI 4p7*Pfi0 <
'f,'
.i
-viWl I
"4
■
■'.75
CAPiTULO II I>as Cohcrtiiras
Art. 3." O Seguro etc Garanlia de Obrigacoes garantira, ate
0 maximo da apolice:
o .
a) OS custos exccdcntes que o Scgurado venha a tcr par conJusao do obra, service ou tarofa a cargo do Garantido, no caso de inadimplcmento deste;
b) 0 cumprlinento cle obrigacoes qiie, previstas em Icis regudo Podei_ Pubhco, o Garantido venba a contrair com o Scgurado, em fungao do objeto e de acordo com as condicoes do seguro;
lamcnlo.s o domais disposicocs emanadas do contrato celcbrado ou
Art. 9.® Havendo crlcunstancia.s que ju.stifkjU'un a tomada de medidas iireventivos, a Seguradora podcra valer-s.; do instrumento da contragarantia.
Paragrafo unico. A cobertura nao so aplica as operacoes decorrentos dc cmprestimos bancarios, vcnda.s a prestacao por sis-
CAPiTULO VII Dos Pri-mios
tema de crcaiario ou qualquer transagao financcira sujeita, em
)
sua gavantia, a forma de aval.
sr.?
A rcmuneracao pelo Seguro dc Garantia ^ Obrigapremio — dcvido a Seguradora e encargo do Garantido.
Art. 10. goes, — - -- UU ou p iCHliU
nmximo de garantia fixado como impor-
-.wo-— •
Art. 11. A falta de pagamcnto, de qualquer premio subse-
0 disposto 110 ait. IC desia Lei, corres-
qucnte ao piimeiro nao provocurd solucao de cont.niuaade oa ga
^*1 Segurado sobrc apllcacao da pcrcentagem for c.stabelecida pelo o montante da operacao, que na qualidade de credor-bcneficiario ou por iniposiqao legal
rantia rcprcsentada pcio Seguro.
CAPITULO VIII ■
CAPiTULO ni
Das Partes Contrataulcs
Obrigre6e^s°
Art 12
As alteracoes-do contiato entre 0 Semrado e 0 Ga-
rantido! sem prcvio e cxprcsso consciitimentj da f eguradora, tor-
contratantes do Seguro de Garantia do
nam o Seguro nulo para todos os cfeitos.
Sociedade autorizada pela Supe-
CAPiTULO IX
^a-
Das Vcrificacocs
rantif5o Obrigagsls!™'
b) ScguradO'Bcnoficiario; Pessoa Juridica de Direlto Publico ou - >ciedade de Economia Mista, ondc o Governo e maioritario
em'.vvor da qual e conUalada a garantia;
^
Art 13
A Seruradora sera informad? do andi.mcnlo dos pro-
® majoriiano,
com a mcsma finalidade.
c) Garantido: Pes.soa Fisica ou Juridica que, nos tennos do
o?"no contrato.
Das AUcracoet;
CAPiTULO X
° Scgurado as obrigacoes consignadas na Lei
D::iS Sinislros
CAPITULO IV
Do Prazo do Seguro
Art. 6.0 O Seguro de Garantia de Obrigacoes tcra seu inicio na data fixada na Apolice e vigorara apos o pacamenlo do premio
mSre:
foros OS esfor^os no Segnrauo
o\ita , t
i
tido:
' emolumentos. e sua cxthigao oco?ruia aulSn?aU^^^
_a) com 0 pagamcnto da indenizacao ou cunipriuK'nto da obri
gacoes a qualquer tempo pola Seguradora;
oa obri
do cspecifi'-amcntc cobiTtas pelo iatgni..
b) per extinqao das obrigaeocs do Garantido em relapao ao
Segurado e devolucao do documento original do Seguroi
Art. 15.
A Seguradora
cxipir do Scgurado c^ Gauad^
,
comprovacao do sic;ue Ihe forem rocla-
CAPiTULO V Da Exclusocs' rumnrimAMl.^ rlnc ,i .7-
JcTaTindrrotamemef
a) per forca dc atos do Poder Publico;
ScRu^rad'I? por otguiaao no?'fnrt-'f lor^'u de Ici ou contrato;
"''rrl. 16. A seguradora, a seu exclnslvo^ da'obrigacao garantipelo p.agamento da indonr/a^ao
conscqAentes 06 de UCSdescimscqucnces
- ^
cdusados dl'r
e recunos devidos pelo
■
,
mover por mcio cqulvalentc o cumpumento da ourigav
b
da pelo Seguro.
'"In. 17. O pagamento.do
j
dloativlSde^dP^n^ ionizantc.s on contajniuatjoes por raaioauvkiade dc qurusqucr matcrias nuclearos; •
terizada a inadim})lrncia contratual do Gaiantmo,
. i'.
,1
primonto dc suas (ilniga^ocs. UU
OlitiO
5
A
Art. IB. Som picniiro 'l"
"/rise"dcst'al'o .st
prcssa aprova^ao da Seguradora . ^.vuar ou minorar gurado podera cfetuar despesas pa a ^ iminentes projuizos Indcm/aveis pi.la Aiwlice
K'"^vc.s. tumuHos, moiifiis, incendlos ou caso.s fortulios ou de for9a maior ou. uinda, por wparos ou recons-
CAPil'UrJ^ XI Da Sub ilogaeuo
f) por danos a pessoa ou coisas de tercelros.
Art. 19. Na hip6t<.se dc a
ra prevista no SerMro. p.ger ac
CAPITULO VI
flcara plcnamcntc sub-nii^u a em totlo.s
Da Contragarantia
Q?pi/(rnr, bnporKncia a^^c.s que a
este bW; VUilipcC-Cl*! competem UUJUI'i contra Wo Ciarantulu »%* •••• ^ ou contia leic. 5 1.®
^rs quai o Garantido. ^ Seguradora cxigira contrato de contragarantia pe40 l.soludamentc ou em conjunto com tercciros, o»>riga-se a recmix)lsar-lhc com juros e corre?ao monctaria, toda
^
A conditao leferida
con.slgnada no.s rcc)bos de r.^spoudcndo 0 Svg forma da lei. por qualquer ato prcjuditial uo ibrcdo
oualflllpr impqrlancia imrvnn«n»-.r.io per ela ..I.. dospcndida lU- em decorrcncia do con ee qualquer
doute.
trato dc Seguro.
Paragrafo unico. A criterio da Seguradora e quando a na-
tureza do nsco e os tlpos e montantcs de cobertura o aconselharem, poderao ser exigldas garantias suplomentares.
Bi-407*Pag
ji
BI-4n7*Paq.03*06.06.77
I.}:(yiSLA<7.\0 PFRTISESTK. A^ZXADA FEI.A
COOJilJKXA(7A0 PAS CO'ilISSOZS FKRMAFZXTZS
DFCHKTO-FF.I N." 13, PE 21 DK KOVEMBRO DE 1966
Ui.poc s-oLre o sislenia narional dc srcuros pnvados,
.■"•.ana.!,., do
{.™bj-n
L°"
reeiila nv oprraeops de spjfuro? t rc^^e&uru^, c da outras
<lt-,;<.,<i.-.V.s
pr«»vidpni»a>;.
O Pr. :-{den(o da R.-imbJIca, nsando ' cnpf' re 0 art, 2P do Ato Complementar n.o 23. dc 20 de outubro dc jM'ifi, deci'c-ta:
c.^pi'mLo XII
CAPITULO I
Do Ktv,<.csnre
liitrodiieao
'C.v/n:ia*"c'c Obn!.aco«. o f'^r.icloii.siicit.s de ncsMuuro »e c.^);/ciai.s proc.fnnidodaSopnro feyuime
-Arf. ]P Tpdar as opcraooc. de secures privados
Pai< ficajv.o j^pboidinadas a.s dlsposicoes do prost-nte, Decieto-lel. , Art O ccntrolo do E>tado se exercc-ra polos Vro^o^ JnMltiiifif s y.i.A'fi Derrfic-lci, no iiitercscs dos sesuradoj-. e ucnehejanos
do rdonoao do
:'nr.f noriras i
-■--'.SSP;
o ^
• '
Resseunro .^e proc' s<^ara con-
CO.. conir.-"''. de .'f-guvo.
t>.ppdi(;as pclo IHB e aproviidas pfOa
''^T.or. 0
A-i •?" rorsidcram-.e onerar es do .«evuir.s pnvados os s'^TU-
rc. dtrr.il.s, pes,.ias, L-,
Jimite Indicadd na albiea
.-'■-lora. com a OovidlTanul".;
rcspua..Abl)Kb.de.s, otorlgfi^oc,. dlrelto-s e
gaianuas.
c.APiTUBo xni
1''.I jiiiT.o c-i'-tejal p'''''^n.cnte.
Do Foro
,
.
t
Art. t."
ao m^rcado.
Ar!. 5" A jv.Ii.Sn. i'" ■
CAPil^ULO XIV
Disposii oes Finais
•V jf'-ln;;-,
^inr
inu-,...ao ..o ,>«-
(■<■ -.: r-i'/7..' ir.;f.-n o meial dn P.n. . - ., .v- i ;«
f-on.cr;iici:.Ma da rnplralnrao
• vOifia do ri'i-jiost'''"I'.Uivw-'j ./•} A' ''"''•'.•'•'''••■'■j'«3.-'.eiite. pre^ '* ' ■ ■ . !. . .f> Gai'pa'jiidn. cieJa fa/i iirlo oavie:
■>■ n
rrivp.lrs oWeHvarA;
»•,•. .r.-.di. de «pt.'uro. R nrepa'iar
S.'ptnadura para a tpjaJifia^vao
. , , VwtiUlldnlo ( o bulanO') dos
i:.mtar
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'■ Gajanijd.-., ' '
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../..i ., an-)"n iii-.i-i-dn da.s .SoelPdadojj Sognra. prontovor « aporfei."
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GAPITUI-O VII
Pi»s Sni iPduile-! s.T.urad«rn9 .
" S<-'(iiim do
Art 2^ rsta IPi entra om vipor na data d, .na puKHcaoan.
/=>t, js. J?ovnp;un-.sc a,s di>j).>.M-Gc.s em eontidrio.
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Mln. uma 'rrn">!(.ili'f-.[Jpi
vp-ntro p. pnr oiiiro
Art. "2.
lari't pr-ra.'
.ui -I'" M,.r,.^ .... ;.rn,rn.p •<-■• »<-r-to.|«. ^
Para-'iitfii nnifo. f
., no r.- t. :>5 dn Ul n
-1 •■> J-
«.K..r»J..i ■]•' "'»• ;J.,
d- dezr-mbro do H")*, •.''i" j.eJ.
r.c„..,o .xp.or.r
a rediv. Art.
guujOner
oidfo jiiftio ei' c'lfi.f-Ji'io ou I' .SFr;AO U
dadV.
v,,.(-c-^?id:H;o dp nossa atna-
Da Aiittni/ni;fto pa^i
Ai'd '-t. A .iuP'ri/a'-.u'' a^rnvi ,-; •;.• P-ii: rin tl" 7-*jn!.-!"/ iih iA'.; i>\n!Tlmf-nio lirninoo
rniTU.'-lida
/''''ir en-''; (;.,ijir'r.dn, me*'\'' '-'.^Vr.redoJ^^ diri^ido .<0 .
jiVhiKP.
CNfr.. e „:-..<.s,,nu..<lo ...m im.«.-<l!o .,„o . RoAi . 7-. C.-ir-edUla, n a-n' rl'/;upi't vui peranto a »i v.\.>7o Of MiiN/'Pia d''» • ' 1/,.! |i j'ai:} on vxl':'n-
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ex.Mbdan enrtn.r...ev:n
Art I'j -A*" .He;: ' i"' . de)- '' *7'' '"" <f' ;.. */'.'er.-o -.ie ];>c'/iit "ti"-' e do Ct'jj-.''-JO, t)».vioni J fib'St.P e o Ci*' *
sr.s;';;; i;;;s.v;-:K-
s<-,,.;.,',s
.-;la dr.. .Ves-,.r. em 1 de d,-...mPr,i de IViQ. .. . At^.aral JVrla-.i.
BlA07*P5gM
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SECAO II£
IJ.1S Oi>€i'R{;o5'3 das Socictlade.s Seguradoras Art. 78. A.> Soei'^dacl'r's {5i»g'.irad'jri».-! so podor.^o oporar em j -.Stir'is p-.tta o.s quais u*n5i.u"ii a ncee-saria autoii/acuo, segundo c -' l-aiiia--: e ii .rr.v.t;- 'aprov-j.ci.i.H i)e!j CXSP. Arc. 7:,'.
^ISTEMA NACIOKAL DE SEGUROS PRIVADOS
K vo'.l.Tda :i.? 5'.!'"iedadc-.> Sc-Kuradora."> r.eler reNj^onsa-
Ijiiidadcs cujo valor ult !\tpa;-.sc o.s iitiiiu-s, iixados pcla SUSEP. cle
SETOR PbBLICG C SUSEP )
a-.vjrdo c-v.'ni a.s tiorma.s aprovadas pelo CNSP e que Icvaiao eni a) a .situa.*7o cconomiro-financeira das Sociedadc.s Seguradorvi.s; b) as condirOes U-cnicas das respectlvas cart^iras;
,c) 0 resuita^o de suas operacoo.s com o IRB. ,1
As S >'-;ednde-: Scg'.ivadoras .sao obriaadas a re.s.segprar no
IPT'. a* i"''.-.i>on.-^Libil!dados f.xcodenif.^ de sen liiiiUo tecuico cm cada
^0'
r.iio-j d- •»per.u:'.<cs e. cm ca.so dc CM-icguro. a qiioia que for fixada p-jio CNoP.
§ 2;^. Nfcj luivera cobcrtma de resseguro para as responsabtU-
dadcs a-^suini:i:i.i pcla.s Sociedadcs Scgiiradoras em cie.sacordo com
SERVICpO PUBLICO FEDERAL
as norm.i.s e iuitrucoes em vigor. Art. 80.
A.s operacocs de co-soguro obcdccerao a crltcrios fixa-
dos pelo CNSP. qiianto a obngaloriedadc e normas tecnica.s. Art. 31. A colocr,c;to de seguro e rcssccuro no estrangclro sera feita exoi'.isivamentc por intermedio do IRB. rar.igraio unieo. A? rescrvas do garantia corre.spondontes aos 5cguiO> o ic.-^.-cguros ofet'.uidos lio cxteiior ficarao intograUnenCe
^0
leticl.i.s no Pais.
de
20
de
de 1977
maio
Art. H2. .As Sociedadc.s Scyuradora.s so poderao aceUar re.sseguros mvdiant:' previa e exprc.-<.>a aaloiiiiacao do IRB.
Art. C.'i. A.-- apolicc.s. certificados e bilhetc.s de scguro menc-onara) a re,-;pon.'abilidado maxima da Sociedadc Scguradora. exprc^-;.! cm .vm' d t naclonal para cobertiira do.s rl.scos nelcs dcs-
Aprova Apolice/ Proposta,Condipoes Gerais
k
e Tarifa para o Seguro Facultative de Ani. mais e Condigoes Especiais e Tarifa para o Seauro de Vida em Grupo para Animais.
Cdios c Ciiiacu-ti^uclo.s.
^ Art Si. Para sarantii do toda.s a.s .sua.s obrieacoc.s. as Sociodad:-.' E •aarad
c
rot^'va® <'d-ni'"'as fli'1dl^5 p-:pcc'
e piov] .es. d ' conf.o; nv:-i.\dc com o-. criubnos fixado.s n.-lo CNSP.
ak'm d.».-. rc.svTva.s c luncJo.s determinados cm leis c.spcc"iais. • /V-' >'.5. 0< b'-^ns -.'urontidorcs d.is rc.scrva.s tf^cnio.'i.s, fundos e pnovi.-- » < .=:er.t,i l•c•gl.5t;■Jdo.^ na SUSl-;p e na > podi-rao ser alicnadus.
Pviiie.i • "s a;i- :ui' nu dc c!u..lquer i ,»in:a "r.wados scm ?iia pr-via c cxi)r-'---'i au; Ki'^ao.f r. .<cndu nulas. de pl-"'no.dirv'ito. a.j aUcnacOes
r-c.iiz io.t> ou OS eiaw.me.s constituidos com violaciio. de.sie arligo. Para'.'.r.sio unleo. Qu.'mdo a garanila recnir em bem imovel,
0 Suponatendentn ds. Superi«teDd6Mia de Seguroe Privados /c:,,qrp) na forma do disposto no art. 36,
iuS -c": «
sera nor.aaiori.\n-!cmc hv-oii-.a no compoicrue Carldrio do Regis-
ito-Oei.il do lnv)vei?. nicdninie .si!iv,i!?s rea\ierimenlo fiimado pela
Socied.v:ie Scgxradora e jola SL'SEP,
3*j. Os .sogur.'idos e boneiicianos que scjam credorcs por in-ieiir: •MO nju-^tuda ou por ajusiar tcm piivilogio e.spccial sobre tcci.i.'x.-. f;ind*)3 espcciai.s ou provi-joes garantidoras das dCvibe:r;-i ao IP'i o mc.smo privilcgi.a apos o j).-a.\nscr\'.o
-segurados e bonoficiarios. ■
Art. 87. As Sociedades Soguradoras nao poderao distribuir lunro^ n I (jii.-x; .qucr fiir.do.- correspor.dontos as re'^ervas patrimomais. a-.-.ie m-.c e.ssa d;iiiiuM!oao po.ssa preiudiear o inveotiment-^
obrtg.i .no d-,. rap.t.^ o re.scrva. de confurmidade com os criierios
"
de novembro de 1966;
considerando o proposto pelo Institute do ^Sft. e o que consta do do Processo SUSEP ^guros do Brasil '^'^'^• 01853/77;
e^tabelocido.s ju-ste Decrc'o-iei.
Sc3uradora.s obedecerao a.s normas e n.s riu da obSEp e oo IRB sobre operact7e.s de seguro. coa A'f^r^r ® U'trocc.s.?ao. bem conio Ihesde fornecerao dados e iuior.ua^oe.- atmentes a quai.squer a.spcctos .sua.s atividade.s. in.st
RES 0 L V E
9"^ Inspctores e funcionarios credenciados da
^ reqiw-^itar f: e apreender acesso a.s Sociedades Scguradoras, deLu livros, notas tocnicas e documentos. r»;I i embaraco a fi.scalizacao .sujeito as penas pre>i--^. .«1 nc.ite Decivui-lei. qualquer dificuldade onosta aos obietivos dcale ariigo.
1. Rprovar Rpollce, Proposta, Conoiqoe.s C=e
C'" = Tarifa para o Seguro Facultative de Animals(Bovroeose
e CondicSes Especlais e Tarifa para o Seguro de ^ i
Grupo para Rnimais (Sovxdcos e EquJueos) , tudo na .oxm. ®'>e>co, que fica fazcndo parte integrante desti. circu
4.v«a-.-^ pm victor na data
2. Esta circular ert.bai^- e
publicacao, revogadas as dispels:!goes ei^-contr BI.407*Pag.06^ A3y/hou 7\!naral
B,I,407*Pag.01*06.06.77
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SERVipO POBLICO PEDEfiAL
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'P? ANEXb^'^t fc,i^^CUliAR N9-'^02
Pa^ra a validade do presente contrato, a Comparhia representado
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SERYICO-POeLtCO F.E.DERAL \-
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seu
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assina esta apolice, na cidade de . .. aos
SEGURO FACULTATIVO
por
dias do mes de.....• ae 19.
PS ANIMAIS
' ^ . (BOVlDEOS E EQUlDEOS) apOlice
Primic a base da Tarifa Cr$
Ap5lic£; N9
**
Gusto da apolice
Or?
Inportancia segura^^a*
Iinposto
Cr$ ...
. Cr$
•••**'
COMPANHIA DE SEGUROS
TOTAL Cr$
A Companhia de Seguros a seguir denominada SEGUPADORA, tendo em vista as
loes
declara?
.^ggO
constantes da proposta do seguro que serviu de base a emi=^ da presente apolice e fica fa-^endo parte integrante deste
trato, obriga-se a indenizar, de acordo com as suas
condi9° «»
gerais e particulares, ao Sr.
a seguir denominadb SEGURADO, domicillado em a perda por
do(s) animal(is) especificado(s). no quadro abaixo:
N9
nopj::
do
A>nMAL
espCcte RAQA S}:xo IDADE
UTILIZA CLASSIFI
gAO
CACAO
Cl-^.
LOCALIZA.gAO DO(S) ANIMAL(IS); Moire da propriedade: Distrito Municlpio : Estado a-?
0 pi-esente cbntrato vigorara a partir de 0 dia ..
dia .... de
.
«... de IS .... e terminara a 0
de IS
est'andendo-se a c:"-
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tura por mais 15 dias nos casos de ir.orte em oonsequencia vento coberto e ocorrido dur;uite a vigencia desta apoliceBI.4Q7*Pag.Q3*06.Q6.77 /eMs. y-i-: "■
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SCnVlQO PUDLICO FCOl-RAL
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QlJESTIOi-'iAPilO 7iNDX0 A PR0P05TA
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Qual a area das pastagens?
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I'-Jantera os pastes ccrcados? ...»
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Eovxdeos em repx'oduyao:
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Equideos cm reproduqao:
Gciranhoes: . .
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Femeas
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Outras utiliy.acoes:
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^ossui b '"»xesr
cocbcjras ou curi'uis.
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Possui abrxgo para hozerros?
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Exxstcm na propr.i ediidc aniriiax's 'pertencentes a terceiros?
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Keqimc de cr.iacao (Esiabula^ao permanente, senix ou a cam-
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Usa banhciro carrapaticida ou outro roeio de-combate ao car
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montanhoso)^
Ha atolGiros, rios, brejos, lagoas,
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Topografla do terrcno (piano, ondulado ou
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cios ou acidentes scmelhantes?
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S^lS^CTERTZACF.O ST^NITARTA DO PXEj^HO ^ " Doenqac Mciis frequcntes na regiao
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Doengas que atingiram o seu rebanho ^0
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Quantos animais pcrdcu nbs ultxmos anos? »•Informar as causas
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BI.407*Pag.Q5*06.06.77
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SEr<Vl.C?0 POBLICO rEOt-RAL
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irTofilaxia e inedidas preventivaG - datas:
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SERVIQO POSLICP FEDERAL
Vacina9ao contra:
a) Aftosa ftipos dc virus)
iV ..
b) Carbuncnlo hcniatico .... c) earbuncuXo cintond-itico
SggERTURAS ESPECIAIS DE VIAGENS E EXPOSICQES ^ - VIAGENS
d) Raiva A) De
e) Encefalos Mielitis A..,
f) Soro A^lvstxna^CiO paira brucd.Ofie
j..
g) Turberculiniza9io .
(NOME DA PROPRIEDADE) ESTADO
,,.. B) Para ...
(L'Oraiii
municIpio
DISTRITO
aniI!lai^3 reaq-entec as provas (f) (g3
a
tados do rcbanho?) .
(LOCAL FINAL DO DESTINO) MUNIClPIO
DISTRITO
12 - OS aii.i;iiais desta proposta encontrair.-sc
preftentaJT'en^®
ESTADO
C) Trajeto em que serS atilizado o meio de
transporte
livres de riolestia e o-ontusao""-^ 13 - AniPjais i inportados:
Oij uijx..iciis de Que trata esla pr.opoota f.oTc
IP
do nipo rt^
r.?
D) Per
Indicar j^iocedencia Forain ou serac prenu^.ni dos'->
•'
lA
* * * • • <
(navic^
Via aerea
E) Data(s) do(s) orrbarque(s) E) Duraqao provavcl da viagein
Local de prenur.icao e data >
Via maritima
Estrada' Rodagem
« • •* <
Orientagao responsaveX .,.
G) Motive da viagcni do(3) animal(xs)
Koine do vetorinario quo concu3ta
H) Algum tratador acompanhara o(s) animal(sio) ou este (s) sera(io) entregue(s) ao pessoal de bordo
Enderoqo do vctordnario
Endercqo do Posto Veterinario da Rcaiao gXPOSICOES
A) Nome e local da cxposiqao, mostra ou leilao Ill - INFOKl-^agOKS COMPIjlPKKTARES
15 - C o unico propriet.-r.i.o do(s) animal(is)?
Se afj.rmativo indicar a Iroportancia, prazo e oi'S^" •
0
B) Duragao da Expouigao
,
/....a
C) Local de origem do(s)
j^Q^g'DipROPKIEDADE)
... '
16 - E-\iste outro seguro sobre clguin destcs animals? *' Ern caso afj rrnativo Indicar a Scguradora e o val^^ rs
ESTADO
DISTRITO
. -
0(s) animal(is) cstao financiados? nanciador
MUNIClPIO
'
ESTADO
DISTRITO
MUNIClPIO
D) Transporte do(s) animal(is):
seguro
Itinerario Na viagem de ida:
•• •
Itinerario .
Na viagem de volta:
A-i-'' -I-!' • i'.- •;!
7
BI.407*Pag^ FI.407*Paq.07*06.06.77
serviqo.pOblico federal
SERVIQO POBLICO FEDERAL
E) Qual o interesse do proponente no(s) animal(is) ser(em) segurado(s) - 5 '»
NOTA:
ae aniinais ja segurados, queira indicar o
SEGURO FACULTATIVO
na(s) cobertura(s) especial^niraalds) (is) acima a serein •inclui'^" •.•••.• ••'
(BOViDECS
DE ANIMAIS
E EQU!dEOS)
CONDIQOES GERAIS DA APOLICE V - LAUPO DE AVALIAcao
Faz parte desta Proposta o La.udo de Avali.agao
do per pessoa ou entidade habilitada, a criterio da
SgJETO DO SEGURO
Segu^a,dor»'
ou na forma estabelecida pelo Irb, quando houver resseguro
.^^''izagSo ao Segurado em caso de morte do animal ou animais espe
Estamos cientes de que a apSlice a ser emitida
como base as informagSes e respostas contidas nesta propost^' de que o agente da Seguradora que a receber n5o tern
e 0 presente seguro tern per objeto garantir, nos termos das ^'^^igoes Gerais expressamente convencionadas, o pagamento de uma
e
'^^^dos,. diretarnente causada por:
io a) - molestia;
para compromdter a Seguradora per nanhuma cordigno verbal,
b) - acidente;
crita, diversa das consignadas nas CondigSes Gerais da
c) - incendio, raio e insolagao,
nem suprimir, alterar ou modificar osta proposta. Fica
^
d) - envenenamcnto, intoxicagSo e ingestao de corpo
que cste seguro so entrara em vigor ou produzira efeito
tranho acidentais;
esta proposta seja recebida e aprovada pela Seguradora. ro{amos) conhecer as CondigSes .Gerais do Seguro Facultative
_
es-
,
e) - eletrocussao;
.
. _
Animais (Bovideos c Equideos) impressas nesta proposta com
f) - asfixia per sufocamento ou sufersao; g) - luta, ataque ou rfiordedura de animai
qiiais estamos de acordo.
h) — parto ou aborto;
>
_
.
- vacinai. egaivaguarda outras medidas ordemdoprofi i) - inoculagoes da deaaude ani latica; necessarias a sax
3) - piroplasmose e
''
y
-iT-ii ;^c;Tnose pajg # Quando ani ou, se nostratar casos de de ani
mais bovideos nascido.» tenham side submetidos a mais importados, premuniqao contra as pla^
DATA
(Assinatura
do
S
Se a molSstia ou acidente exigirem o sacriflcio <5?
\
so reconhecera a sua responsabiUdade
/egs.
^Qda,
for determinado per imposigao veterinaria,devxdamente _ ««4-c.nf^p-se por molestia! es
Para os efeitos deste seguro, ent
^5 „ ^ . Pticemicos-, doencas Infecciosas,
,
^
nfpc-'-o-contagiosas e
pa
• i" •» '^^ias,doengas organicas em geral.
.. 4.^ s n evento externo,sul->ito,
Para os mesmos efeito.s, acidente e o
.
B1.407*^
RT dn7*Pao.09*06.Q6v77
m.
SERYIQO PODLICO FEDERAL
. -■--Ui
1^4
SCRVigO POBLICO FEDERAL
fortuito e violento, involuntario por parte do Segurado ou de
prepostos, causador de les5es fisicas que, por si so e indepe"^®' temente de quaiqudr outira causa, tcnham como consequencla
Ficain^.ainda, excluldos da cobertura da presente ap6lice
inorte do animal segurado.
II
-
OS
3)
RISCOS NAO COBKRTOS
ap^ li
- confisco, ou vr^--n-iqicao re^iUxSiguu per ordem de autoridade pu
bl ica;
Fice expressamente excluida da garantia da presente ce a morte dos animais segurados quando consequents, direta o U
1) - inutilixagio, depreciagSo ou diminui5ao das apti-
<3o anir^al para cur.prir a sua utilizagSo declarada na apoli
diretan\ente, de:
ainda quo consequente de risco coberto pelo seguro,
a) *- atos de guerra, declarada oti nao, invasao, gao, rcvolugao, greves e "lock-out", tumultos, motins e
-
•tSn
generes e/ou consequentes;
aac uraticas normals de"
m) - falta de observancra aas pravruci..
cria ,
~ nnnlice, inclusive excesso de ' ^specificadas ou nao nosta ap
^ .^^f-iciencia nas pastagens, deiiciuncj-o destas ou de
b) - riscos catastroficos, assim considerados
forragens emgeral;
rcza ^ 1 p3 0^
c) - maus tratos, atos do crueldade e, em geralf
de ou para o) - perdas causadc-s nnr po , rcsultantes -
oontrltaWo
dolo do Segurado ou de seus prepostos;
as
j";;
p,l„ „aio«lvld,.ae . e£elW. prl«r.o= . s.cunOario.
d) - transports dos animais segurados, quando de exprcGsa contratagao da cobertura de risco e cobrang^ do
^^nibustao de quaisquer materiai^ n-uclcares, « • 1 T->r>v f^ventuais danos p) - responsabilidadc crvil por eventu
tivo premio adicional;
P®lo animal a terceircs.
0^
dos dos locais caracterizados nas especificagoes, salvo
e) acidonte vcrificado quando os animais se
a
n) - fuga, rbubo, furto ou desaparecxmento dos animais
jnaremotos, ciclones, erupgoes vulcanicas e, em geral,quaisq^^'^ "cacli oUiCjs cja 1 jci
prejulsos resultantes de:'
enc
fjti®
it: " ^^ORT^^NCI^ SBGUR-->D^'''^
Eoltos ou abandonados no leito das estradas de ferro ou do ^ f) - ensaios ou expcriencias de quaisquer nature:
causa""
Jri
-10
g) - intcrvengao cirurgica desnecessaria a preset vida do animal;
tarias ou por disposicocs oficiais, em consequencia de zP
i) - premunigao contra a piroplasinose (babesioses) • ■ i , plasmosc, salvo nos casos de expressa contratagao da cobe
^
o
de responnabilidade assumida pela Seguraoo
Se o animal segurado, no momen.^^
'^onor qqc o da
h) - sacrivj cio do animal por detcrminacao de ict^ inf ecto-contagi osas;
~~~A importancia ^ ^ enhrp segurada sob - cada animal ^ representa
inutili.agSo ou diminui-
seu valor em consequenc ^ declarada na ^t>6i loe , verifioada aptidoes durahto para cum,a r gen ^ cie.ta, mdeni^aqao a^ indenizagao ^ para o animal,a da Keguradora nao excedera o va
■
■
^casiao do sinistro.
rlsco e cobranga do respectivo pr-cinio adicional; gXAMF. SAWITAhIO DOS AIVXMAIS
Rara o ingresso no seguro c em suas
BI.407*Pagjr2^
oi BI
renovagoes e
exigi
i|P7*Pan.n*06.Q6.77
J.-r-
SERVICO POdLICO PCDIKT. AL
do o Certificado de Saude de animal passado per medico—veteri^^ario crcdenciado pela Seguradora. V - IjO CAT ■IZA QAO E T RAN SFE
SERVIPO POBLICO federal
m
CIA DOS ANIMAIS
cessidado do cancelamentp Ou motivo dc gue resulte a nec<
O preacncG seguro esiara em vigor enqiianto os
®9uro. relative ac respect-ivo animal; n3S
gurados permanecerem nas propriedadcs imovois caracterisadas
Espocificacoes, Se o aniraal segurado for transferido, ainda temporariamente, das propriedades'mencionadas, cessara a cobcT"tuf^ •-
-
—
--
desta apolice, ficando, conseguentemente a Seguradora desob^^-^
Vao c5o intercGscJa
,,
a
responsa
reduzida
no case da alinea "c",a va!ior rGai-,depois de sofrida a p.rcit^,responsabilidade,salvo se, ^"^^^eclora estard exonerada de qualqucr da ^0
segurado para outra propriedade, scm interrupgao da- cobertura*
de 20(vinte) dias, contado s a partir do recebimcnto mesmo a sua disposigao - cagdo do Goyurado, comunicar ao
^0
tal hip5stese, a Seguradora podera assiumir iambein os riscos rentes dos meios de transportes quo venham a ser estipuladostrossim, proceder-se-a
a
S
1 n''
Segurado podera transfGrir,temporaria ou definitivamente^ o
■-
outre atros sobre os ,animais segurados.
Ocorrendo a hipStr-se'provista na allnea da Seyuradora, eia rcla^So. aes andniaia, ficara
faS
de qualqucr responsabilidade, enquanto o animal permanecer do da roferida propriedade, Mediarite previa e expressa esi^P cao na ap5lice e pagamento de premie adicional, se for davido/
outre onus, ou, ainda, a insti-
c) - penhor ou qualqvu
que
—
do
^auar garc*riL:i.ndo o risco
refcridas nesta Cl5usuJ.a produzo™. os efei
tog
identicamente,se o animal for levado
exposigoes, mostra ou leilao, Nao obstantc-o estipulado neS^^
cJ^-
de
adteracocs a...
3d
"
previBios a parl'^r das da .-as c. qn ^ fid en to 5 .
■'
verificarcm.deven
rnajustacHos os prcndos corrnspoi
sula OS animais cuja utilizag^io, expressamente declarada Tia
ce, seja a de trabalho ou sela, estarao cobertos pelo
2iyiiGAc&:s DO Sl.GOR/dlQ^
qualqucr local onde se oncontrem em atividade. Todavia, ^ dade constante dosta Clausula nao podera ser utilizada se
0 Segurado eo obrigado
ji, .
tivor do transitar por ou 530 diriyir para areas interdit^^^^ regioes contaminadcis,ass.i m doclaradas pcla autoridade
,ipde?endr;ntei.-.ente de outras esti-
a:
segur.'ado ou nao,contra doen
san
vacinar todo o reharibo ir: na regiao» bem como
a) ^JU'
comp'etente ou pela Seguradora".
adotar
cssas doengas;
sanitSrioo e dc profila-xia VI - ALTERACOES
/i-.,v.-ro do rwis curto prazo e por b) - dar a Segiuradora, d...... ■ ^ v^:^^'ue•ito do seguro, as jpformagoes poordas a 1C.4
Dentro de SCcinco) dias, contados a partir de su^
rencia, deverao ser comunicados a Seguradora, por escrif^'
. ^ n q..a-radora da ocorrruicia de sur ondc estejam loca dr. alquer docnqa na rcgiao spizoot.ia ou de qua
a) - pcrda de valor em conseq-uencia da inutili''^?aO'
^
OS animais segurados;
precirigdo ou diminuigao das aptidoes dos anj.rriais para sua utilizacao ddclarada na ap5lice*
b) vonda f alienacao, dosatjarccimento ou
CV
qualqi-^^^'
H
d) - avioar a Seguradora,
^
' qualquer doenga, acidente ou a do
t:v
v-i/tllV >!• I
dc\r iraedicJto aviso a bv-^-
c)
ou fatos a seguir indicados.,;
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(quarenta e oito )
quo ponha em rinco
animal;
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„ t Eegu„,)o,.„cl«n.:,o d. 8« W»" •
comuniccj
boras,por tclograma ou outxo mcio mais rapi
do,a morte do ani_
^Ggnrndo;
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Bl.407*PagJi.
BI.407*Paq.13*06.06.77
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SERVI^O POBLICO federal
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SERV1Q0 POBLICO FEDERAL
j
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u-:, ,
hirJy
ix.O ^AI.V7U10S
tabs f) - conservar em bom estado as cercas, currais, es
Ids e lugares frequentados pelos animais segurados;
Obsorvado Q disposto nas denials clauculas desta apolice,
° ®'=yurado
o
g) - prestai;^, quaisquer quo sejam as circunstancias r - j c3a cuidado e a atcngao indispensaveis contra os pcrigos a • inte9^ '
^'Jncl;; on'aprovcitjn-^cnto da carne, do couro e das demais pnrtes
de dos animais, procurrndo^por todos 'os meios, mante-los saos?
Snimai ivorto ou sacrifieado, quando a "causE-mortis" nao
os
impreEtaveis ou, imitilizados para o consirao doKestico
ou
h) - proporcionar o tratamento c a assistencia vetct^ -4-nrn^^^
ria indispensaveis a cnra dos animais, ainda que estes' se
Gxprci:=aiiiente autorizsdo a providenciar a ircedia
1.
c-o segurado nao se utilizar dessa autorizagao, responPelos proju-zos dal decorrentes, scndo dcdusida da indoniza
incapazes para a fungao a que so destinavam; i) - isolar os animais enfermos ou acidcntados.
for estimada, como valor das partes delsr. p-roveltar.
VIII - ocor<rj>:ciA d:j stnjstro
•?A
No caso de morte ou sacriflcio de ani.mal, em
.Bm nonhuma hipotese. sera llcito ao Segurado fazcr o aban -<30 anii^al sdnistrado a Seguradora, com o fim ae dosoK-igar-sc
con
cia do risco cobcrio peXa prcsente apolice,o Segurado,alein^
ft
cnnsicntos . dc.^ta Clausula.
o aviso de quo trata a alinoa "e" da Clausola VII,obriga'SG oS
"•^SlZjbACAO DE SJi;XSTiK)j^
guintos docuiaontos:
1 - pcdido do indcjiizagao, indicando, de maneira
3,.,
^
prccisa, a idcntificagao do animal morto, o numero da apol^^^' ^ c
hora, condlqd.;s e causa da morte, o dcst.ino dado a carcag«^
.
. '';
. _ .
O paqamento de qualquer indenizaqSo devlda em
virtude
C'^POicc'determinara o imcdiaro vencimanto do seguru relati -j ndr'nizcC-O.
quanti a rc-:cl£r:,ada? dO
2 - atestado do veterinario credencifido pela
*
SSGUro^ 'di; O'0T>tAS .SbCljKAIDOjlfl^
, ani •
ou prova s&tisfatoria, coniprovcindo a causa da morte do
Se so),re os animais moncionados ncsta apSlice houvcr ou
acoFipanhado do compotcrtce rclatorio sobx'e a ocorrencia;
Hj'^guro ou seguros ;ja efetuados ou que vonhai. a ser.^su).sequen
a?'
ffetundos, fica o Segurado obrigado a oeclarar a cguj.a ^■^"'1 iato, quo ser5 mcncionado nesto contrato. Havcndo outro seguro sobrc animais coberios por esta apo
3 - tcrmo, dc "bai::a por morte" da respectiva de Registi'o, cuando se tratar de animal rcyistrado;
4 - declaraqao de outros seguros que existam sobrc
o
■
Pica ent.endido quo o Segurado nao podera, sob
pon^
perda dc qualquer indcnizaqao, enterrar ou, por qualquer
destrnir o corpo do cinimal morto sem quo antes seccione e ve a disposxicao da Sccnrctdora parte ou partos do corpo
mitarn sua identificagao inequivoca.
d-f
fo
ti.
aso de sinistro coberto pelo
^ ^cgurndora cont.ribuird, em cas
mal.
' ~ da . o 'Do parjcmento d-i indenizagao, nd r,r-r»vx»nrcao r P y
importancia
hr
cjcirx"intido. cC
j»
A falta do cumprimento do disposto nesta clausula isenta "^gurndcra dc qualquer rcsponsabilidade.
BI An7*Paq.l5*06.Q6,77 BI.407*Paq "
fU V ; fx.
.
1"-' ,
• f ■ •»
km
■Vfc
SERVigO pOblico federal
SERVIpO POpLICO FEDERAL
•
XII - INSPECAO
XV ^
: •
ggRDA DE DIREITOS
A Segjiracqra. tem o direito de efetnar insToegoeS/ visto-
tias e verifica9oes que julgar necessarias sobre a situagaO/ diqoes e tratarriento do aniinal ou. animals soqurados, assim conio
Alem dos casos previstos em lex ou nesta apolice, a Se— ficara isenta de qualquer obrigagao decorrente deste con
9Ur ^dora
no caso de o seguradc:
sobre as carcaqias em caso de morte.
a) - em quaJquer osasiao, ocultar fato material,
0 Segurado devcra forneccr os esclarecimentos e
qne Ihe forem pedidos, assim como^ a assistir pessoalmente, traves de prepostos credenciados, as vistorias de comprovo(;;30
fizer
^"^iaragSes inexatas, om.is;.as, erroneas ou falsas, sobre circuns ciai
sinistros.
cue possam influir no conhecimento do risco ou no
cal-
"
Q do px'emio;
b) " deixar de adotar todos os meios e processes razoS
0 disposto nesta C.laiasula nao significa o
i.^ento pela Scguradora da.obrigagao de indenizar o Segurado,
lie
qual pormanece sujeita as disposigoes das demais Clausula-s
P^ora cu:idar dos animais segurados,quer antes , quer do'^ntes ou
depois
acidentados;
c} - apresentar reclar.ia5So falsa ou baseada env declara
ap5lice,
inevatas, sob qualquer ponto dc vista ou se eiirpregar meios
ou .i^uaa^acs, para obter bcnefrcios ilicitos ou indo.idos. XIII - SUD-ROGACAO DE DIkEITQS
A Seguradora, uma vez paga a indoni^acao, fica sut)-^ aa ate o seu valor nos direitos e agoes do Segurado contra coiros, cujos atos ou latos tenham dado causa a morte do podendo evigir, cm qualqucr tempo, o" instrumento de cesf^So e docurnentos h^ibeis para o exorcicio desses direitos. "" VI^^G\'C1A E C
CLSysui./s__
,
I - Fica enteudido e ajustado que qualquerindcni-.a^So par
forqa do presente contrato soiuente passa a ser devi da dcpoio que o paqafcnto do prStnio houver srdo realizado peio segurado, o que deve ser ferto, obrr
-50 rcvinta) dias contados da data gatoriamontc, ate GOltrxnray • ~ da -2=. apolicc nr^Ai-ice ou da einissao cu des datas nesta fxxadas pa
CELjG'EI-TT0 DO COVJTRATO
0 piesenrti contrato vigora.ra pelo prazo de vo estipulagao em conlrario, e somento podora ser canceiado rescindicio, total ou parciaXrnente, trxcctuados os casos
em lei^por acordo ontre as partes contratantes,observadas
ra aouelo paga.ento. Se o domiclllo do Segurado nSo ^or o itesmo do Banco cobrador, o prazo or a previsto sera de -15 (quarenta e cinco)dias. vr^fcridos no item anterior som II - Decorridos os prazos^ xeieriao^ "
guintes condigoes:
a)
!tVi
s-Srv,-5
que tcnha sido pago o i:j3.emlo,
na hipotese de rescjsao por proposta do
n rontroto
. r- e de -> pJ.eno >14-.no direito cancclado, indepen tomaticamcnte axrc-i. ^ •I
ludiei3l, ou ejkti aju
a Seguradora retera, alcm dos emolumentos, o prtmio calcul^'^'^ acordo com a tabela de prazo curto da tariia em vigor;
dente de qualquer intcipelc-gao J
b). " se por iniciai-iva da Sey\irado;"a, esta reter^, premie ^icebido, a parte proporcional ao tempo, df^^corrido.
dedugao do premie.
Vj* - r;
f.ictira au
.
^
-.1^ ,5-ir'=ito a restituigao ou
dicial, sem tor o segurado dir.-irc
n
B-.407*Pa9.17*06.Q6.77 BI.407*Pag.16^
>.
, ■
r' , .
1 V ,
<
StLRVlQO-POFJLiCO FLUt.fiAL
L
'VS-.,
!y:yJc
SERVi^O (^Odlico federal
te?
III - A presente clausula revoga as condigSes gue disPB ^ serem em contrario.
SEGURO FACULTATIVO
(BOVlDEOS - PRESGiaCAO
PE ANIMAIS
EEQU|DEOSi
\
A prescrigao, ou sua interrupgao, sera regulada P
CO
digo Civil Brasileiro.
tarifa
A,-t.
X'VIII - AVISOS E CO.MUT-JICACQE.q
l9
JURIBDigAv
—
Todo e gualquer aviso ou coniunicagao do Segurado 0^ -oP' quem suas vezej: fizer, em virtude deste seguro, deverS
Tnfi £a aplicaiTi—se a todos
1 - As dis^osigoes desta aarira dp^xv. J.
Mo
Vi ..
*'
^0 ^ 03:(2
firmado per escrito.
os
—
_
^ XI ^ Jb «« ^ ^
de Bovideos e Equideos localizados no Pals.efetuadoa de r>irb 1 a
o com as Condi?5es Geraia e Especials aprovadas pela Supe-
^^^ndencia de Seguros Privados. Att
/■/
■ 29 - COBERTURAS
yjiu JJ
'para efeito de aplicaq5o da presente Tarifa enten 1
a) - como cobertura basica - os riscos cobertos pe -T . ^ cnss respectivas taxas basicas;
p_
^ObdigBes Gerais da Apolxce e su-s rc-sp
. nc riscos
b) -- como como copen-uj.tcobertura especial os rise —z •r,oc+-?« Tarifa e suas
h
b)
^ Coberturas Especiais previsti^ ■' '
V
f
I
cobertos respec
^ taxes adicionais.
2 - A oobernr. bS.Io.
rt I
2
».
'k'i ! ■
-
A
cobertura
ucioxwt^
«• anl-i." lo""-*
. . Dronriedades
s—i. -
lnaiP.« Pelo =««•■=»■ " e com a idade minima de 12 meses. ■I
j -> vr>c;4-vi cao / HO tocanto a lo
2 1 - ExcGtuam-se desta ^ restxigao, r «ci-nrao q^ais estar5o z.x
■ . IV
/ogs, -
b,
co
CO
OS animals de trabalho ou,T Mndp sela, seos encontrem qu . em dtj.vi
pelo seguro em gualquer local
3 - Sao-Cobertu'ras Espeei^lg. .
-p. T7nnapns - Podera
3,1 -- uouei Cobertura Espe^al c^e—^ 1 u^__x^v;:r_:xx-rL:^^—
.
i.l
.
ser
.
g'^^-ional ou especlfica, mediante o paga,nento do premio calc _ ^
-1
i-r^Tanra.
bases previstas no item 29 do Art. 39 desta 3.1.1 - NO ease de cobertura adicional a co
BI.407*PaS^ R1. 407*P»Q.19*0^.06.77
(
•
J .
V V ;
SERVIQO POBLICO PEDERAL
h\
bertura basica concedida pelas "Condigoes Gerais", devera s^r iA cluada na apolice a sr^guinte clausula:
■4 I;
ine
SERVIOO PODLICO federal
Promover o embarque, desembarque ou baldeaqao com toda a segu
"Fica entcndido e concordado quer
-••iWVU J-
se
nas seguintes
f- -
— —
^
^ T
a) - a morte do' animal resultante de parto ou abor
Locals de inrcio e terinino de viagem; to
^^tanto o transporte;
Itinerario a percorrer:
T
b) - o trSnsito do animal por ou para areas „
.
inter
declatadas pelas autorida
das ou regioes contciminadas,
Meios de transj^ortes a serem utilizados:
sanitarias competentes oupela Seguradora. dO
3.1.2 - NO caso de cobertura especlfica, isto '^obrlndo Gnica e'exclusivamente a viagem, devera ser inclui-
ANIFJilS ESPECIFICTiDOS (Item da apolice e animal)
apolice a seguinte clausula:
A cobertura mencionadn acima abrange taitibem* 1
d©-
- a morte resultante de fuga do animaJ-r
^
que so verifiqne em consequencia direta de desastre ou
Pica entendido e concordado que o presente S£
% to
.q xndcwn^a nndpni zar-ao em caso de morte ^ 5aranto o pagamento de
3sp3cificado(s) ,
de viagao;
; °cor..„eias mencionadas nas alxnca. b^
oS
b) - a morte resultante de fuga do animal-'"
^'=>ndicoes Gerais do apolice r urc
curses a pe, desde que se verifique dentro de 24 (virite © tro)horas
u-
abrange os seguintes casos:.
digocc:
a)
LiC #
-a
co^ a
C:iiLMCl.L
e cautel?, bem.comq. a fornecer agua e forragem ao animal. Fica expressar-iente entendido que a presente clousu
diante o pagamento do premio adicioniiT respectivo, o present© guro abrange a viagem do(s) animal(is) especificado(s) abai^^' ser realizada de
KJ
,»« »•••• •
apos a fuga;
c) - as contribuigoeii de avaria grossa
do(s) ne
. T^. 2 Cla^sula li ^
ondico^'^-
nas seguintes condigo.....-
-inTcio eu termdno da viagem: Locau.s de inicio
o in
rem sobro o animal sogurado;
d) - alijarnento e arrebatamento pelas on-d^-"
Itinerarip a perco3
j. vi^-
e) - despcsas extraordinarias necessarins ^
4 .-V a ciarpm utili^'-odosI
Meios de transporte a ..er .
0^
•••
da e sobrevivcncia do animal nos casos de arribada
A presente cobertura abrange tambem:
quando o navio tiver de deslocar-se para um porto de to
so forgado em local fora da escala prevista para a ao^ron--
Obtrossim, fica entendido que no caso do n©
a) - a morte resultante de fuga do animal, de.s_
7^
^
do qud}quer r.ieio de transporte, o animal devcra ^viajat
partimento adaptado para essc fim e que ofereca ;os noc©-' requisitos de seguranga e'higi.ene, ficando o Sogurado
se vGrifiqv.e em consequencia cUreta de desastre ou aciden viagao;
1
A.'j, fnaa do animal* nos
b) - a morte resultante dc ■ 9 ^
^
. j...v,4-v.o ap'24(vinte e a pe, desde que se verifique dent^. .
qua
hora.s apos a fuga;
BI.407*Pag.20*06^5^
BI 4n7*Paq.21*0fe'O^-77
,
I
,
i %'
SERVIQO f'I^BLICO FEDERAL
do(s) animal (i?) na (nome .da. expps.i.gao. , mostra ou leilao -
local) , pelO'-peiriodld
is
SERVICO POBLICO FEDERAL
•-••a......
- COBERTURA COMPBEI'NSIVA DE EXPOSICAO, >30STRA OU LEILAO, segu o aniiTiaJ. nao so durcirite a pf.?rrii0.rjOncia no rccinto coino, tam
durante a visgem c2e ida e volta.
inciJirGm £ob:ce o animal segurado;
de luorte doC.s)
dj
"Fica entendido e
concoj:
"^^do qu0 o presente sdU^ro garante o pagamento da indejiixacao em
contribuigoes de avaria grossti
alijamento e ayrebataincnto pelas
especif icado (s) , causada direta
^^•^InsivairiGnte pelas dcorroncias jnencaonadas nas alineas "b"
e
a
e) - despesas extraoroina.rias necessari'^^
Clausula I das Condicocs Gorans da apolice, duranle a per
gu<-rda o sobrevivGncia do anjiiia: ^os cases de: arribada oi, qua,.do o navlo tiver de dcslocar-se para um porto de rei'
do(G) ardnialiCis) na (nome cla cxposigao, mostra ou leilao) per,redo do
pouso forcado c.;a local fora da e^^ala prevista para a aeronsvc-
.•
a ....
vi^gc.n
e volta e para a propriedade de origem, observadaa as se-
Outrossiin, fica entcncido quo no case de per
•
condigSe.s de (r pnra:
qualqucr wc.io do trensporte, o aniiaal devora viajar cm
j.ocal de exposigao: , .. ,
mo;ito adapfcado para cr.se fi™ e quc otr-reqa os necescarioa
•
sites de seguranqa c higxene, fxcando o Segurado obrigado a P'" mover o ombarquo, dcseinbarquo ou baldeagSo cora toda a
bem co.no a
«
•
•
«
pocal de origem dos animals: ; • ■ ^
seg^^'
e cautcxa, bcm como a Xorneccr Scun e forragem ao animal.
itincrario a pe3:correr: -
- •. . ,.
•
3.1,3 - Coiii'jgo cj flin dos riscos - Os
ccr.^Ggan a vigorar co:n o c:n:barquG xa
•
I^leios de trans.portes a serem utilizadoa:
declavada
liL-o p.xra o inicxo do tran.sito e ten.iinam coiTi o descmbaxquc
ji presente cobortura abrange tambem: -0 a morte resultante dc fuga do animcil,
de::Mnc incicado na apolico. 0)1
^ rifique dentro dc 24(vinte
" 3.2 -
^^^cursos a pe^
Lc I Ho:
'^) horas apos a 1^9^?
bsca cobortara podora ser concodjda cr" ^
animal.
, em consequHncia direta de desastre ou aci
^ do viagao;
- as contr3bui55os de avaria grossa que
'■>■ a
bettor.: pcla coberturo"; basica, esin cobortu.va podorft se:?
lro.m sobrc o anir^sl seguraoo;
modiont-.' o-paga-:-nto de prcmlo calculado nas
^3) - alijamento e^
i .... - wO j. t. 3* c inclanao dc urr.a das scgujnlcs c.lausu
arrcbaLamento pe3.as ondas;
codgrtpra 3-xclu'giv;;. de E>:POSJCnO, MOSTRA ou L!3II,A0,seg'-"^'^ (,rl
o
- T
1. r-anto . du a pt rr.ianHncia no rccin to.
"Pica ontenclK^c
coxdac-". qur o prosento socjuro garnrilc u paqariioiito do
j
f I- \ aninial{is)N ospecj. iicodo .. . - (s) . . , causada » . C!., caso do ::;orie do(s)
<■: <-roll.:.iva;..onto pelas ocon-dnc.i a "
fuga do
quo se verif.iqiK- ui-'
ciGna:i desdc qu-. o ir-smo estoja r.ogurado pela cobertura baP-^''^®'
.)
{1 morte ressultante de.
p)
ficxo propr.-! Otar.io.-anima.lr. ou proinol ores de . moxtrar; ou Joiloes. Garanto o arnmnl sem cobranca de prCmi" 3.2.1 '• Kg cfiuo de 0£ animals nao
e
'^7
' niencionadr.L: nas al.inca"
I fja.s Cor.diqofjs Gor.;ii.s da cujol ico doranto '
L BI.407*Pag.22*06
I/' r
'''
p d■y J\ i- 0' ^
BI-4n7*Paq.23*Q6.06.77
.
,
''-•
. '' >»t«.
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■ •
1
' ■ 'V I. .
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•••
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I
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n ■
.-"'VV's" A't.
SERViQO POBLIOO FEDERAL
nencia do(s) animal(is) na (nome da. exposi95o , mostra ou lei''
(
i"
30 I'.'
B local), pelo-periodo de
SER VIC? 0 . POBLICO federal
^
.
,
£" -•
jiU
I. eCJ-JlTLO
ben, durante a viagem de ida e volta. "Pica entendido e dado qus o presente seguro garante o pagareento da Indeni;^^?^^ case de monte do(s) animal- (is) eapeciiicado (s), causada j..u:c5ao (s; , causacia hpin.
n T-a A 4-^
T
. -
NO caso de mudanga.de animal para outro local, cessara a '^®SpQr,:;abilidade da Seguradora, salvo se for previamente autori-
esta mudailq-a, na forma da Clausuia V das Condicoes Gerais. "5
J
.
-
_
— r
^
j
g"^da ClauEula I das CondicSos Gcrais da ap5licfc, durante a
dc
n#=.■rTr•./;r^ de perxodo
beyn coino
a
de ida G volta e para a propriedsde de origein, obseXvada
TT»
Mortalidade.
ir.anencla do(s) aniaial{is) na (nome da cxposigSo, mostra oU DPln pelo
r 3
3.4 - Cobertura dc Rebanho_Bov?.deo e Eguideo - Ex-
exclusivamente pelas ocorrSncias rnencionadas nas allneas - ^ T
A cobertura de" rebanho - Excesso de Mortali-
podora' ser concedida~aos animais de classe I a III para Bo ^
• podera ser concedrda aos anxiuaxo
vy
"beo e I a V para Equrdeo e devera reu nir um numero mrnimo de la -
C-, as
guintes condigoos dc e para:
4 ^
,,Tn
Tiiimcj'ro
mml!l
mediante as seguintes condigoes
a) - abranocra os aninmis.machos ou f?meas,
Local do Gxposi^ao:
^^=lusivam,ente identificados e com valorcs determinados nas _espe
da apolice e situados em um.a unica proprrodade xmovel
Local de orxgciri dos ^miraai.s:
excGoSo dos animais que jS estejam segurados per outras apo
Xtinc-rarlo a pcrcorxor: '
Ucr.:es;
- •»
'
b) - nenhum animal podera ter valor superior
- * '
«
lo
Meios dc traTisp;.)rtes a serom utiliJ^' 60'-^'
_
^ ^ ^
^
A m
do valor da importancia segurada da apolice;
c) idades limites, ambos os sexos, entre 1 A presente cobertvira abrange tambeJ="-
^nos;
P
A cobertura ^do r.vrP--o exce^^o de oe mortalidade esta ainda
a) " a niorte resullante de fuga do
nos pcrcursos a p5, clesdo que se vori.fique dentro de 24
_
sujeita
...
^^^Quintes condicoes:
quc-itro) boras apos a fuga;
d) _ o sequrado supoita as perdas ocorridas Oj
rJ
-
O
.
b) " a — inorto 4.c. result.ante de j.uga fuga u.<-' do ouj. (..aij ue
desde quo se verifique em consequrmcia direta de desastre
dcsta importancia, se inx
dente d e viagao;
epolice;
c)
as contr j huigoes de avaria
incidiroin sobrc o animal segurado; d)
e) - pagamento do prrmio nas bases previstas
item 5 do Art9 39 desta Tcirifa;
iji
a.Iijamonto e arrebe-itamento
..r^Aiice da seguinte clausuia: f) - inclusao ne apoJice
c?A
n-ppAKHo povlDEOEEgyte^
■Sl'^USULA DE KXCESSO DE . NORT/a.^Aijl^ — —' a
^
f'">Tarite ums
Pela presente clausuia a Pegurado.i.c. jc
^
inden^
^ ~ o "*990 EObre ^^990 EObre oo rebanho rebanho caracterxzado caracterxzado nn.= ocn^-cifjcacoes, na., e. tp ^ nos Hecdc ter ,qocdG cup cup da apolice,dosac que
ens Clausulasi e II das Condi<r5en Gerais l -Hprcjuizo, resultante das mortos porvcncura oc BK407*Pal
L
'
1;
b) - COBERTURA COKP]^:eNSIVA DE OU I.E-IRA'-'' LE.IliO, JJI. EXPOSICAO, j..Ai'uc3j.c,-iU, MOSTRA MOSTRA ou rando o rando o animal aniiiial nao nao s5 so durante dnr,-,n-i-^. a =, pcvrmo.nSncia no recinto como, t^';if5l
'
b
^ ^.^rmin-idD
\4 do risco coberto, ultrapasse o limite previamente deteimxn
vtlJ
• ■ . . ''iV I '
SERViQt' PUBLiOu hcut-uf^i-
■a) - "haras" devidamente registrados no orgao ofi
5ERYIQ0 POgUICO FEDERAL
•
,
-
cxal competente
b) -'fazendas, asslm entendidas as na apolice, ficando entendido que o Segurado suportara os zos que nao atingiren^ aquele limite.
6,5%
propriedades
rurais apareOhadas para a criagao de
UU
,
.T:
, egux
7%
deos
NOTA: tr
Art. 39 " TA>:AS
is pj
1 Taxas basicas - As taxas basicas mlniinas / ra a cobcrtnra prevista ricis Condlgocs Gerais da apolice^
T
Q de idade compreendida
OS seguros de. anirr.ais ae
TC i-eitos po.'5 casos em que o 16 e 18 anos so poderao ser a'-.cxrjw-
en
animal
"^enha sendo segurado.
a5
-e 2 - Kouideos da especie "caballus", puro sangue ingles uti li.ados em carreiras, de.i^ade compreendida entre e
^lass
beq uinLdai
8 anos localizados:
1.1 - BOVlDEOS
3^ ravea(Rio de Janeiro) rCida
CLASSIFICACAO
a) - nos hipodromos da GaveaiKx
-
-
Clcisse 1 - Kagas europeias e outras ragas (.excoto as na ClassG 3 abaixo)
rr-i strl (Porto Alcgre),
^
j_ cr>i^T?i Verde (Belo Horxzonus),
Taruma(Curitiba) e S.Vicente(S.Vxccnte) . ... 6,5. C) - nos demais hipodromos oficialmente reconhe-
..i**'* 6^'
Classe 3 - Hagas Zebninas e Bubalinas
6%
b) - nos hip5dromos da Serra Veraev
.
Clasisc 2 - 7\niiTiais iriesticos ... .
«
de aardim(Sao Paulo! e Cristcn
•'*'
7%
cidos
Ci
Classe ^ - Animals do tranalho
I y^^-L -hrote. de idade Se 3 - Equideos utili7-ados no,trot..,
1/^r'Alizados cm
dida entre 2 e 10 anos, localx.-o moo oficialmente reconhecidos „ rpln tiro e quaisquer ou e 4 - Equideos utilizados~ em selo, ti rip idaac b ^ ^ compi.e - r^-i-rac
0BSEPA7-.C0rS:
1.1.1 - Ac.ijiici das idades de 0 ^ choi^ e 7 anos para fcKienp? c, atG 3.0 anos de xdade,auwen^^
tras utilizacBes nao prcvi.tao, d. -
:ao ser sequrado?'
com idcidc superior a lO(dez) ones, excoto para as rag^s
^ hO^
6%
6,5%
endida entre 2 a 15 .-anos
taxu em 0,5^ por ano de iclade. 1.1.2 - IJao p'-
compreen hxpodro-
iO
5 - Equideos da cspSqle ■ eobalius , utilU.don em ca qa, salto e polo, de idade compreendida entre 2 e
12 anos c as crias em gcral, de idade compreendr
sas e zebuinas quo nao poderao sor seguraidos com idsdc£>
da .entre 1 ano e os limites minimos previstos na»
res a 8 anos e 12 anos, respectivainente.
8%
rcspectivas .classes
1,2.1 - considcrando o fator Idade - para os scgu
1.2 - eouIdkos
P
CLASSIFICACAO ClarisG 1
Rcjprodutoros equideos com curtificeado.de nealogico, do idade compre^'ndida entre 3 ^
de animals de idade superior a 10 anos, qualquer quo ocja t:laj-,,,ifica5go,as taxas" acima ser5o acrescidas dos EC.guinte.s a ^ionais:
locali zados cm;.
BI.4O7*Pag.27*06.06.77
BI.407*Paa
. ...
.
jirrp.-,.wftr—
'T
,
-^.--
(
I
A
SERVlpO POBUICO FEDERAL .b
••-'On ANOS DE IDADE
TAXA ADICIONAL (%)
11
12
SERVICO POBLICO federal
& • -'^/V
1
1,1 1,3 1.6
r:i \
14 15 16
3.1 - Exclusiva: Bovldeos = 1,00% Equideos - 0,8%
2,1
2.7 3,3
17 18
3.2 - Comproensiva: Bovideos = 1,00% Equideos c mais a taxa de viagem, conforme indicado no item 2,
r\
1
4
y
1.2,2 " A partxr da idade de 13 anos
alein da incidSncla do adiclonal da Taxa prevxsta no item antcriior/ ^illC car-se-S sobre o valor atual do anrmal uma rednpSo de 10®' "N" corresponderS ao nBmero de anos de idadss, excedente de 122 - Col3ertura_J^specj_a
4 - Taxa adicional para Premunigao de Bovideos:
.pH
3%
5 - Taxas especiais para Exce.sso de Mortalidade .
51 - Bovideos - Com aplicagao de franquia
de-
^*^1 equivalentc ao premio do seguro.
de viagens - Em todos
quer se tratc de adicional S cobartura bSsica ou de seguro ' csP
,5,1.1 - Animais da Classe 1 -
Taxa
as taxas para a cobertura especial s5o as seguintes
5.1.2 - Animais da Classe 2 -
Taxa 3,25%
5.1.3 - Animais da Classe 3 -
Taxa
2.1 - Percurscs a pe, ate o maximo dc 3OO Kmpor trecho de 50 km, ou fragao.
Oi
^ total segurada. 5,2,1 - taxa uriica correspondente a
^^EJ.0 DE TPAi:SIX)RrE rio ""
Aorco •
Kodovia-
taxa basica da Clcisse.
0,60^^
0,805
0,805
Acima de 500 ate 1000 k-i
0,605.
1,205
1,005
Acin-a do 1000 bvi
1,00-5
f-ri; fii. ■^ 1
rio
500 km,
75%
1
,vi' Fcrrcsvia
3%
Equideos..-"- .Com franquia de 10% da impor-
2.2 - Percursos em veiculos: V I A G i: H
4%
6- - Sempre- que ap5s a efetivag- ao do seguro, o ani. . ^ ^^'^fr.er mudanga de classificagao, a taxa do respective seguro do
^
nr«..
1,20%
roajustada, cobrando-so ou devolvondo-se ao Scgurado a di^e
d e premio, se houvcr, proporcionalmente ao periodo de
.
tempo a
para o termino do seguro.
7 -- No caso de ser aXterado qualquer criterio dc ta
2.2.3
P^ovisto nesta Tarifa, devera sor observado o d-lsposto abaixo:
Para as viagens combinadas,
um moio de transport^, sera cobrada a soma das taxas.
«
C
2.2.2 -- Nao se entendem coino "Viagem
a) - quando da alteragao resultar■ taxa iiiaior, o nao sera aplicado a apolice em vigor;
^
p rcin.oc.. de ou p-ara os pontos de embarquc ou de des'cmbarqu^--*
b) - quando da alteragao resultar taxa menor, se
^\j^^^^^itida a restituigao do premio ao Segurado, de acordo com o se-
casos, a taxa adicional a cobrar ficara a critcrio da que cGtc percurso nEo u]trapassc a 20 Km.
L
criterio! id
.. $ ^ de Exposi_gao: As taX r\ ~ scgu3ntcs, para' perlodo n5o exccdente a 15'dlas:
b.l - calcular-se-a um premio por todc
•Jod o do seguro,
admitida a novei taxa;
-bA. BI.407*Pag.28 BI.407*Pag.29*Q6.06.77
o
• ■ :;i:5
la
SERVIPO POBUICO federal
1-
W
SERVIQO POBUCO FEDERAL *
• vv.
U- •-
VS'.\<
0,2 " calcular-se-a um premio pela tabe
4rt9 69 - PRP.MIO " FOR^yy DE PAGAMENTO
1 - Os premios estabelecidos nesta Tarifa, acrescidos do da apolice devem ser pages de acordo com as disposiggoes le
i.a de prazo .curto desta Tari^a, desde o inicio da apolice ate a(^ ta da inodifica9ao,considerando ixma taxa igual a diferenga entr® %i
in.icial e a nova taxaj
b,3 - a diferenga^se houver, entre
^ vigentes.
0
premio inicialmente pago e a soma dos premios,calculados conf^^ as alineas b.l e "b.2" aciina,sera devolvida ao Segurado.
2 - Nos seguros anuais o premio podera ser parcelado ate
prestagoes rnensais d sucessivas/ desde gue cada parcela
^
^gual ou superior ao maior valor de referenda vigente no pais da
49 - DESCONTO
1 - Sera permitido desconto,na forma da tabela
sobre as taxas basicas da presente Tarifcwno oaso de segui'C>^ - -ii> de ais efetuados em uma mesma Segu.radora e abrangendo um (onze) animals da mesma especie NCMERO de ANIM-ATS SEfpuy-DOS
10%
Mais de JOG
20%
^^ionais de 2,2%, 4,4% e 6,6%, a serein pagos juntamente com
a
EX'VESSC
39.
DE
ira parcela.
2.2 - Nas apolices contratadas com fracionamento
^
entendido e ajustado que o premio da pre
apolice sera pago em no valor total de Cr$
P-P
^0(3^ ^' ' * '
MORTbblDADE
Ci
•*
12
di teito -a
O
P
30 cbas ou 1 rrrts
20
45 dies ou 1 mes e meio
25
60 dias ou 2 rrrrses 75 dias ou 2 meses e meio
30
00 dias ou 3 nrjses "" i 05 dias ou 3 noses .e meio (120 dias ou 4 moses
|l35 dias ou 4 noses e ineio
para
em
/
/
/
j
R A • 2 ">
nu'ses
c
ireses
•3
210 (Has ou
/
irescs
a(\
? !0 dias ou
45
2'.'0 dias ou
50
7
C-
05
•
^ ^r,.
'' \
:
IC iTcses
11 mcses. 1
orgaos competentes aprovom as taxas e as clausulas dcssas
regula-
coherturas.
eo ^ PROFOSTAS, ap6lices.e endossos
ano
1 - As propostas, apolices c endossos devem ser
rod.xgi
2 - Para os prazos na/ p'rov Lst.os na tabela ac
1. ser aplicadas as percentugans re L..--'' i vas a :>s prazos t ijao V/
29
2 - Os demais riscos nao poderao ser objeto de sGguro,atG oras
mesG;::
ou
365 dire ou
e as coherturas especiais previstas no item 3 do Art9
iresGS
330 diar.- ou
0 o''.a. ".
1 - Esta Tarlxa somente se aplica a cobertura basxc?., en como tal os riscos cobertos pelas Condicoes Gerais a
t:
0
150 duxs tju 165 dias ou 180 dlcis ou
rostituigao ou dedugao dos premios -pagos "
^9 - pa sees NAO TAPIFADOS
1.1 ^ Para s:guro oo Ttra1:ad(,> po;.- perxodo lu-i'.)licam-sG as taxas annais, as u.;rrc qu>i seguem: Z
.1.- com vencimento
dos
devido, acarrctara o cancelamento do contrato,sem ter o Segu
mescs;
R A
P^rcelas
A falta de pagamento de qualqucjr parcela,no
59 ~ PPAZO DO SEGUPOr
P
^
e as demais no valor de Cr$ com vencimentos
1 - Nenhum segu3:o pod(:-;:a ter pr«. 20 <le vj gcnci^ ^ up -
•..• (
rnensais e sucessivas, a primeira das quais acrescidas
Jn, •;-9
ae
devcra scr incluxda a seguintc clausula:
15%
■jam as Taxas especiais par ^ art.
aos
'•b.Q
5%
1.1 - Os deeco. tos aciin:'i indl cadres nao sa
no item 5 do
2.1 - o fracionamento do premio ficara sujeito
di^scontq
De 11 a :^0 De 21 a 50 De 51 a i .:;0
emissao da apolice..
KK i/tente supcriores.
BI.407*Pag.31*06.06.77
BI.407*Pag.30^^25^
^
mm
SERVIQO-POBLICO FEDERAL
•-v'\.
SERVlpO pOBLICO federal
dos de meneira clara e. precisa, permitindo o perfeito conhecineS to dos riscos cobertos e das caracteristicas peculiares a cada
CONDICOES
animal.
PARA
_ ^ 1-1 " As propostas devem ser assinadas pelos rados e seus prepostos.
'
.
segii
'
1.2 - Fazem parte obricjatorianiente das
BEGtJRO DE VIDA EM
Propost^s
OS Atestados de Saude e os Laudos de Avaliaq:ao expedidos por . soa ou entidade habilitada a criterio da Seguradora, ou na
(EQUI DE OS E _BOVi DE^)
"
I
CONCEITUACAO - ELEMBNTOS GERAIS.
estabelecida pelo IRB, quando houver resseguro, .odo 2 - Qualquer modificagao no tcxto das apolices so P'
1 T- GRUPO SEGUR^VEL - £ todo conjunto de an.imais xn ^iv
ra ser feita por meio de endossos, os quais ficarSd fazendo Prat te integrante das mesmas.
^ 2.1 - Os endossos neverao mencionar, T"*"''
obrig ico-
r" a.iferarao a one se
idualmonte'idenS;;^, mosma CLASSIFICAgAO prevista na do soguro Facultativo do Animals (Equxdeos e Bovxdoos) , de
^^oprxodade dos Associados de entidados de criadores de anxmaxs, "■^icialmente reconhccxdas, ou financiados ou acextos em garantxa Banco.s o outras entidades financiadoras do Exstema Nacxonal
feriro:,:,
CiTedito Rura] . UX Cl J
1 . 2 - ksTIPULAKTK - E a -bancos entiaaaec outras entidades fi. oficialmente reconhecida ou os - ' v. rtr^ <"istema Nacional de Credito Rurc*l, ,que, ^^ladoras integrantes do oistem
prazo de vigencia do contrato,
4'5>empre quc qualquer cl.ausula prevista nesta vier a ser incluida na apolice, devora haver mengao cxpressa
•
■€- a fc.r»-i-1 fJade de criadores ce ani^"
Kao G permitido, por iiieio de endosso, prorrog^^
qO
^0
•^tratam o seguro com a Sociedade Seguradora.
1 2.1 - 0 Estipulante fica xnvestxdo nos
sou t.T.tulo,
' *
^e representacao ac representacao dos eprc. n ^ dos Art9 99 " CORnUTAGRM Qo
cialF.onte registrado, quo angariado oo seguro, soguro, com com uma cO ^ ... uuti tenha renna angariado ui cl^ missao.de corretagem limitada ao maximo de 10% do prSmio recebido.
^ ^
WW
4p^
V/ hA
tA J.
w —•
€■.
vantauons aos sbgurados, quer direta ou indiretamentc, n5o mitida , equivalcndo a mosma a uma reduqSo de taxa e consti tu in
ou
devendo ser encaminhados
•
to
Jni>,
de
1 3 - Gtnpo SEGUKADO - de£, mesmoqualquer epoca, o ccrjun denp valor, doravante, deno
anim.-is do grupo seguravel, de robertu . areitos no seguro, cuja coPertu componcntes, efctivamente accito.
13 1-0 nftnero minlB.o dos componentes de
um
"'^^-'■.o'arupo sociurado e de 50 (oinquenta) aniBU».u, para fxns de a -o e de 40{quarenta) , para iranutengao do seguro.
infracao da Tarifa\
1.4 - lMPORTf.NCTA S5GUPA^jLg2^^i^-»
^rt9 10 - CASOS OMISSOS /
prcprietari ^ ,^esmo todas as comunicagoes
^steja em vigor.
2 - A concfessc-io de bonus,comissocs ou quajsquer oU ^
podo
•^4.^r--inc5 nerante a Sociedade Segura
Isos inerentes ao contrato.
fi'
1 - F'Oderao as Seguradoras remunorar o Corretor
\j
ESPECIAIS
1 - Os cases ondssos na prosente tarifa serao 2^®
"^^
a ser paga, caso seja s.inistrado o sO
Superintendencia de Seguros Privados - SUSEP,
i
BI.4Q7*Paq.33*06.06,77 Bi.407*Pag
rfKSERVIlpO POBUIOO FEDERAU
'-h
0^
" 1.4.1 - A Importancia segurada sera a mesma para
SERVMQO POQLICO PEDERAL
I , ■.'•'i
todos OS componentes de run grupo segureido,nao podendo ser alters
do durante todo, o-ptazo de validade da cobertura do seguro.
1^8.1 - Sera emitida uma apolice para cada grupo se
_■ _ 7 IjgggTMglA TOTAL SEGURADA - £ a soma das tancias seguradas dos componentes do grupo segurado. \
1.9 -- cT^nrnTrTPAnn INDIVIDUAlj - 0 certif icado ,destinado a
1.6 - SEGURO - OS seguros poderao ser contratados
proprietario como comprovante do seguro de^cada ani>.al, de^ T 4--, n numero da apolice/ numero do
periodos anuals, semestrais, triraestrais e mensais. ~ FGRmulArios relativos AO SEGURO - os formularf®
indispensaveis £ realizagSodo seguro sio os segulntes: ~
-- .
.
center, j ndispensavelmonte, o iiumei ^ . segurctda, .v-rV?, nome ^^icado, importancxa _ — dos Estipulante e
Pro-
g
^^rio e OS clemcntos constante...^ ^oc- cnrtoes-PropoGtas
e/ou
°^la(joes Propostas -
" A proposta para einissao
police de Seguro de Vida.em Grupo para Animais(Equldeos e Eovlded®' devera ser preenchida' e assinada'pelo Estipulante. 1.7.2 - C^TAQ-PROPQSTA - A proposta de coda tOjD ponente(cartSn-proposta) devera ser preenchida antes do in!
do risco dc cada animal, contendo todas as respontas aos quci:itoS
1.10 -
- 0 seguro podera ser contrataoo
K ^^berturasLssica; e especiain dofinidas^no Artigo 2 d„ 1 , o Sc.auro Facultativo do Animair, (Equideos e Bovideos) . Ex a prevista no item 3.4 do mosmo artigo.
de saiide,nome,raga, sexo, idade, marca, numero de registro' ou controle(animais ainda sera idade para registro),nacionalidade
para
Si
/^/-^v,T,r•^•.p^3TE - 0 seguro do
c oin
nais particulares de identificacao do animal, e sera obrigatori^ mente assinada per mAdico veterinario e pelo proprietario do
cessa.ra:
ni
mal candidato ao seguro.
a) com o cancelamento da apolice;
M c«. =.
IVA0-PHQPOr,TA - Ouando o nojuero
componentes proposto ao seguro, por proprietSrio, for superior
do
50, sera facultado suhstituir o cartSo-proposta por relacao, qual constem raga, sexo, idade, numero de regir.tro ou de'contrO10 (animais ainda sem idade para registro), sinais particulares do <3® i dentificagao, do cada animal, e sera obrigatoriamente assinada medico -veterinario e pelo proprietario,dos animais candidatoa
coiv-noncntc o o Estipulante,
.o
»tr, o
soUcitar a exclusSo
de
c) quaiiao o proprne^ ononio dc um gruuo segxnrado.
0.0
fl
00
^
-r'S-irF - A apolice sera canccla l.lZ 1 T'> - CTu,CT...^'..A....u r'T'^r'T": ■ DA /vl-OjjJ-Lio i no m^nimOfr^O trin
seguro.
1.7'4 4 - Em todos os cases, as Propostas
como anexos obricjatorios os Laudos de Avalia^ao expedidos po^ soas ou entidades.habilltadas,a cr.ltorio da Seguradora. 1-8 -
Click - a apol.ice, emitida em face da proP^^
c^Aos cartoes propostas,devera center as condi.vCx.s do seguro
BI.407*Paa.34
■-.p.
^las, so a composigao do grupo ou .
^
<f;..^-?fror altera<;5es tais quo a torncm incorp<. .. . ^'Inimcis de manutengao.
(1,^
1,12,1 - .Se o Estipulanlc aoi..ar de . ., recolhcr o
pre
^ Sogursdora atravcs da ?:cdG bancar.'a.
BI ,407*Paq.35*Q6.0£
... -
servi(?o pOblicq federal „ v.l
•
TARTFA PARA SEGURO DE VIDA EM GRUPO DE ANIMAIS SERVigO pOblico federal
1 — As t'axas basicas, in.iniinas, anuais, para caoa gru segurado, sao as seguxntes:
1.13 - HETOV^^qj^ APto
A cipolicG cera renova
E Q g 1 D E 0 S
da, auto.v.aticajTiGr-tG, no .fim de cada ano.
1.13,1"-.A SociGdade Scguradora ou o EstipH
GRUPOS
lante meaianto aviso previo de, no niinirao, 30.(trinta) dias, ■Lerirano do sua valldade (anivcraario)
podora deixar do
mxnimo de componentes)
renovar ^
50
100
200
500
4,50i
3,40i
4,23%
4, 00%
apolico, ou propor alteracoos na iKiportHncia Total Segurada TAXAS
na Tarifo.
bovIdeos
2 - CONDICOES DO SPGUPQ
Prevalecem as Condigoos Gcrais do Seguro Facult^"^vo de A]ij....ai.... (Eq<j^deos e Bovideos) , onde as nesnuis nao forcia flitanies cor:, as prcsentes Condicoes Pspecials.
,
A
GRUPOS
i
"linimo dc compo"
'1
nentes)
!
^ — TAXAS
Hj>a_
^
50
ico
4,00% 3,90%
200
500
1000
5000
3,75%
3,50%
3,25%
3,00%
1.3.1 - FAT0R_ID7M - Prevaleceir. as condigocs pre na Tarjfa para o Segu ro Facultatxvo de aniinaiB (Equxdeos
o
decs) .
/egs.
112" Para as coberturas especiais pjiGvista.-.i para
na
o Seguro Facultat.ivo de Anjr-,ais (Equ.idsos e Bovideos) , a
-
^^dicional a taxa basica.
1.2 - cor ass AO DK CORRSTJ^jg - Poderao as Seguradoras rc_ o CorrotDr-oncial.nentc registrado, que tenha angariado o com ur.ia comisEao de corrotagem limitada ao inaxrino oe lO^i do liqviido-recebido.
1.3 - COMISf^g..nE„ApMlTs:L^^^^
"
concedida
-stipulante ate o Toaximo de Si (cinco por" cento) do prcmxo rco.irj.cu
BI An7*Paq.37*0fe'0fe-77
BI.4D7*Paa.3b*lii2A
7-60-3'^^ %
SUPERINTEND^NCtA DE SCGUROS PRtVADOS
NOTICIARIO DAS SEGURADORAS
1.3.1 - A Comissao de Administragao, prevista
Item 1.3, somente sera devida quando o Estipulante administrar, efetivamente/ o seguro-.
DO SEGURO - Nenhum certificado podera
ARGOS COMPANHIA DE SEGUROS- 0 "Diario OficiaV da Uniao de
ter
13 de maio (Se?io I, Parte II, P5g. 1 912) publicou a Portaria nP 84, de 25 deabn'l, da Superintendencia de Seguros Privados, que aprova a alteragao iji
prazo de vigencia superior a 12 meses.
1.4,1 - Para certificado contratado per
periodo
troduzida no art. 7P do Estatuto da Argos Companhia de Seguros, com sede no
inferior, aplicam-se a taxa anual, as percentagens dos respe^
^10 de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 24 milhoes Para Cr$ 39 milhoes, mediante aproveitamento de reserves disponTveis, con-
tivos periodos estabelecidos no Artigo 59 da Tarifa parao SegS ro Facultativo de Animals(Equldeos e Bovideos).
^orme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria, rea lizada em 21 de margo de 1977. Na mesma edigao, o D.O.U. publicou a Ata *^31 AGE e 0 Estatuto da seguradora.
AGUARDANDO PUBLICA^AO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNlAO t
X X X X X X X
CIA. PE ^rfiiipns AMERICA DO SUL YASUDA- Atraves da Portaria
88, de 29 de abril, a Superintendencia de Seguros Privados aprovou as
teragoes introduzidas no Estatuto da Companhia de Seguros America do Sul Ya suda. com sede em Sao Paulo, conforwe deliberagao de seus acionistas era Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada em 17 de margo. Em sua edigao de
19 de maio, o "Dia-rio OficiaV da Uniao (Segio I. Parte II. Pags. 1 979/981) *=
Publ
Miaiu, u
uiai iuwi iv.tv.1
. .
, . icou a Portaria da SUSEP. a Ata da fir.P AGE eo on Estatuto Estatuto da da seguradora. seguradora. X. X X X X X X
CIA. INTERNACIONAI de CAPITALIZACSO- Atraves deste "Bole -
t1m Infoniiativo".TCompanhia Internacional de Capitalizagao comunica que . ® Partir de 23 de maio. o seu novo enderego no Rio de Oaneiro e Rua da As-
/egs.
^®nibleia, 104 - 50 andar. X X X X X X X
CIA. DE SEGUROS PREVIDENCIA OOJ^'
Assembleias-Gerais
Extraordinitrias, realizadas em 16 de margo e 22 de abril deste ano, os acio BI.407*Pag.38^
nistas da Companhia de Seguros Previdencia do Sul, com sede em Porto Alegre, ^provaram o aumento do capital social da empresa de Cr$ 15 milhoes para Cr$ 20 milhoes, alterando, consequentemente, o art. 50 do Estatuto da empre 81.407*Pag.01*06.06.77
I |!P
sa. No Diario Oficial" da Unlao de 19 de maio (SeQao I, Parte II» P99*'"'
DIVERSOS
na 1 982), a Superintendencia de Seguros Privados publicou a Portans mere 90, de 3 de maio, que homologa o aumento de capital da companhia fi ^
alteragao introduzida em seu Estatuto. Divulga ainda o D.O.U. (Paginal' 1 982/986) as Atas da AGEs e o Estatuto da seguradora.
AUDITASSE PRQMOVERA CURSO SOBRE SEGUROS
X X X X X XX
No dia 4 de julho tera inTcio, na sede da JPN-SETARJ,
FEDERAL DE SEGUROS S.A.- A Superintendencia de Seg^P"® Privados publicou no "Diario Oficial" da Uniao de 19 de maio (Segao I»
0 Curso Basico de Contabilidade de Seguros e Reservas Tecnicas, elaborado pe
te II. Rag. 1 986) a Portaria nP 91, da SUSEP, que aprova a alteragao i"^*^
lo Departamento de Seguros e Previdencia Privada da Auditasse-Auditoria
e
duzida no art. 59 do Estatuto da Federal-de Seguros S.A., relative ao a"""®to de seu capital social de Cr$ 40 milhoes para Cr$ 70 mil hoes, mediante a
Assessoramento Contabil. Dirigido a funcionarios de empresas seguradoras
,
proveitamento de reservas disponTveis, conforme deliberagao de seus aciof"^-^
montepios e fundos de pensao, ele visa a desenvolver e aprimorar conhecimentos de tecnicos que trabalhem nos setores contabil, financeiro e atuarial,
tas em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada em 24 de margo de 19770 curso sera ministrado em regime de aulas noturnas ,
D.O.U. publicou tambem a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora.
durante quatro semanas, sendo o "curriculum" dividido em tres materias e 32 tempos. Ele sera completado por urn trabalho de pesquisa, cujo prazo de en trega se encerrara 30 dias apos o termino das aulas.
X X X X X X X
PROGRAM A
Promovido pela Auditasse, em convenio com as associa-
das JPN e SETARJ, o Curso Basico de Contabilidade de Seguros. e Reservas Tec-
nicas abrange o seguinte programa: Introducao a Teoria do Seguro (conceito ''Ssico de risco, seguro, cosseguros, resseguros, retrocessoes, contrato de
Seguros, mensuragao de riscos, estabilidade da carteira e sinistros)-Professor LuTs Margues Leandro; Contabilidade de Seguros- (Circular nP 14/73, da SUSEP- Piano de Contas-, princTpios de contabilidade geralmente aceitos)-Pro
fessor Fernando Wagner de C. Rodrigues; Reservas Tecnicas (legislagao em vi gor, calculo, constituigao e cobertura, reserva matematica, calculos atua*"1313)- Professor Horacio L. N. Cata Preta.
Para inscrever-se ao curso, o candidate devera aten der
aos seguintes requisites, que nao serao, porem, cumulativos: 1) ser fun-
cionario dos setores financeiro, contabil ou atuarial de seguradora, monte
Pio ou fundo de pensao; 2) possuir diploma de tecnico de contabilidade ou de hacharel em ciencias contabeis; 3) possuir diploma de bacharel em administra
BI.407*Pag.0g^^gl^
930 de empresas, ciincias economicas ou ciencias atuariais. Para maiores detalhes, os interessados deverao diri ~ gir-se a Rua Mexico, 119 - Sala 2 105 - Tel .-224-9507 - Auditasse - Audito ~ ria e Assessoramento Contabil Ltda.
BI.407*Pag.01*06.06.77
fT''
IMPRENSA eae8s;s=c»ev
SECAO SEMANAL DE Congelamento
OGLOBO
tarifdrio Luiz Mcnden^a
guro. Trsta-se dos custos admlnlslratlvos da opengio
f>dn
em andamsnto na Cirjara do5 DepuUdos (*
111
Pri^jsto-de-lci qu,' dUp6e sobre 6 o^ngelajnen*
ipio 1
seguro obrigatorio dp proprietirios a«
^os indices ^ d® mcdida tern como fundamqnto o declinio acidentes nas rodovias federai*.
do seguro, extremamente seDsiveis ao comportamento do processo inflacKnirio.
Flea sssim evldente — e de forma gritante — qua nao e facH e simples Justificar o congelamento do pre-
jusiiricacao do pioicto cila niinieros pretensa-
CO do seguro. Para isso e indispensavel dispor, ptra o
Pts'n /.®^'^'"aveis an congelamento tari^arin que c pro-
adequado tratamento matematico da questio, d« uma rlqueza de Informacoes estatisticas que esti muito lODge de scr alcangado pelo equacionamento falho, ioeoaplclo e podc-se ale mesmo dizer pobre, dado ao problcma pelo autor do projeio ora cm curso no Congres-
*ni
verdacj?. os dados eiUlisiicos que ali pa»ani
le, ^®sfi!c atesUm o decicscino de 74 i>r.ra 64 aciden10,000 vciculos, belli coino = dimir-iieio
Soo rt 1 por ir.U ac'idai*.e.s, no j :riodo 1073/1976. Pi ?? auspicio-sos e aUisfarciio.s, quo cclocam o BrasU 'i^e Posi?ao no quadro iiaiversal das ca^'panhu reduz.r, seguiido a diMmadca frase de aulor ftiu
"o banho do s^ntiue qua linge as eitradw do
ndo-
so Nacional.
De loda.s as modalidades de operacoes a que at
tica ^^irciarto. analis'da mai.- a fimdo a s-^ia 'stotis-
dedica o mercado
iiQ _ Pr^^ntadn peto ilusire parlam -itar, vcrifica-ce que
automdvels i o que esta sob controle mais atlvo « H-
1.3 Q^'^o ali abrangido os indices ic acidsntcs cairam
brasileiro, o seguro cbrigatdrio do
lf)7g '^e 30 por c-cnto, reiipvie'.hamc:r;,i em 1974, 1975•
goroso dos drgaos compelentes do Poder ExecuUvo.
big
£.\iste a preoctipacao de que o siatema atual, resultante de lei proposta pelo Sr. Presidente da Repdbliea ao Poder Legislative, funcicne em plena eflcAcia e Intel-
indices do mortcliJ'.de dtrrrjceraji — na iriesCTorologica — de 4, rira 6.3 e 1 P'-"r cento. indices, nao ha duvid:;. onliam como com-
do preco do sc^uro. rr'e. em Oilto anaUa*.
de j'* da combinado da }u-:\.abUida ie. oj fr-^quOTCi*
'ha, 'Rentes, com o valor do dar.o micJo docsas me^ Uncia AssLni, indcpendcntc-.-.r-lU da circui^ •^arp de sereni ou nio cxatas as G^tr.tiol'cas que d^ lico *
ra adequagio aos superiores obietlvos socials de til se guro. cujo desempcnbo e de alto inleresso publico. 0 seguro obrigatdrio, na sua estrutura atual • naa
ao congelamento. ha urn asperto inatonja*
condiqdes operaclonais em que estA sehdo conduzlde,
e cle mortes diminr: i. por culro lido o dano
vcio substituir esquema cuja formulapio, embora ini-
^ aumentando anuau. o-tc. bso pc.qut, tcdo 'nrpaw® hii'io, o valor das indeni2a'.C?s e rcaju-siido a_u-
pir.ido cm elevados propositos, partiu de Jremlssai. bom
«cit]'pJ^"damequl, a ser consvJarado. Se a Lncidtncia. de hio,w.9'*fnenlo. na base do cC'f.cicnle dc f.t"alizasfo
mais poliiicas do que lecnicas. E esse esquema ante-
do
lior, como e publico e notdrio, produzlu resullados pii-
'0 oh:mado "\blor c'e r-U'c."l.via"). A pardr
PO-'-sado,- por exem:- o. as
: <,dns tiveraai
dimin,!f"? de 37.o por cenro. iruito sii' ; .r . 8'-^ 'a<;a
lic03 insat:sf8i6rios, Inleiramenlc divorciados das pro visoes tedricas e uldpicas em que estava calcado. Iiso
dRdJi' niais aiiida. Faham na justiflcacao do projeto
0 Governo nio quer de forma alguma que m repita, •
"K'ao dos indices de
« do n.ortiliuaue.
^"brc as demai.s garantlns conccdhias pelo se-
csse objetivo oflcial, em vez de ajudado, sd podo aer
nospi,1 rccmbolau de dcspcsas com assLstencia mWico1^S€.« outros componentes tambera tiveram, hl«i ^*^'0 ultimo, clevagao de 37.5 por cenlo nos limites
tendido pelo projeto-de-lei aqul comentado. Agon aui-
CUtq U'
due fio as de indeni/r.i,jo de invalidcz permanen"
^hi ly,-.
pfp. i"''" reenbolso de despesi-s csta sob a consttn®5Sao dos indices dt cusio de vida.
mo, novas mcdidas aperfeifioadoras de Ul seguro ostio em equacionamento e n melhor, portanto, 4 deizar mtleria dessa dupla JmportAncla (tdenica e socUl) a car
lira, ha oulro fator que entra cOino ingredien-
go do drgao competente. quo e o Conselho Nicionol da
duais as cmpresas scguradoras respondcm. £ o
'c>
prejudicado por medldas como o congoUinento pro-
gko 0 neccssario na c*omposi?ao dos precos do sie-
Scguro.s Privados.
BI.4Q7*Pag,01*06,06.77
r
Empresarios querem seguro
de garantia regulameiitado 0
(oil
Depiuado Am;iral I'lirian aprcscnao Copgrcsf-o projcio-dc-lci rcgiila-
f-tiuoma ja
hoje (j]n'rado
cio .seaurador
n.icioiial. a
pcio
mcifa-
l)a^;o
do nor-
(• inodo )<ir\ i>iOo rin iiin ion-
fui'ina
O montanlc gurout'^lo .Spnk rif As coberturas
te
AUialinenU'. no
Ria--il. lais garoiv
lias i'('s:nn;ii'in .so ao-^ "Cli.ro- dc cnn.-Irucoti c c'slao a.v.din classilicada
ai Garantia dc Obrigaeoes do Con-, corrfinte (Bid Bond) oo Manutengio de. Oferta.
0 objeiu d.i fianca c gaianlir que
lei n"? 73, dc lOfid. e. cm fonscqiicncia,
0 conlralAia ao ser considcrado vencc-
foi elabofado e implantado iiiii csqueina
dor de uma concorrOneia pubiica a acc-i-
operacional qiie. iia pralit-a, vem alcan-
laia e quo cnlregara a apolicc de J'ie! cJmpj-imenlo. conforme prcscrilo no
eoniradn
entrc
pi'la i-e<'eptividadc enos
itiiercsi-ado.s cm
lal
forma dc acguro. Os empjesarios infoi'main. no enianto. qiic por falla de regulainenfacao, o se guro cstii '-e iransfonuando mrma ospdc'io-de fianga bancaria, icvaiido esla-
bek'cinientos do creditu a super quc pos-
conlrato. So
o
garantidn .se
iieear
a
aK.sumir as obrigagiK's conUatuais- previ--la.s nos edicai» do concorroncia. nc-
gando-se a assinar o contralo, o .seguirulur indcnizara o beneliciario, ale o liniiie da iiiiporlancia seguiada.
sam praticar. a tituio d? i'ianga, traii-
0 --.egurador neslc caso. i>odcra, respondcr somctue peiu dit'erenca de
satjao que e por excelcncia iima opera-
prc(,'0 cnlie a oferta de sou garaiUiiio o
vao de seguro. Dai a neces-'idade de uma
a do contrali.sta a quern e I'inalmen'e
regulameniai;-ao legal que ponhn riin as
.uijLidicado 0 eoiUraio.
distorcocs quc vcm ocorrcndo na prati-
A imporianeia garanlida pela ap6-
CM, niima area dc prcvidcncia ondc eslao
. iiee podcra scr luna cifra abiolula on
em jogo. cnlrc inn-tas oiitras I'ormas de
uma pcrcentagem do prcgo do contralo
g3raiuia.s. a prolcgao dada pcla fdrmula
em concorrCMicia. Unni vcz quc csta )i-
inglesa "pci-ronnaucc bond", dcslinada
«'nea gnrnntc quc o conlrataiilc assina-
a garanltr preeo, prazo e qualidadc das
obras civis dc cngenbaria.
ra 0 conlrato c aprc.sciKara a fian^-a de •scu fiel cumprimento. a aiialisc do\e
Avolilacao
lice lie licitacao 'mamilcncao de aicr-
scr cietuada antes da cmi-=sao dn apu-
Scgiuido as nornias cm vigoi', as apolicGS ibondsi tem a fiuabdadc inccipiia de proicger ompiecndiinenlos. pu-
blicos e privado-s, garanlindo a e\ccuvao
bi Garantia de Obriga^oes Contra-, tuais do Executanfc. I'/ a modHlidiido nuiiutiainK'nte lo-
nltccida
liond" quc g.iranU" o
que possgm advir ile I'alh;;- lccnica>. in-
din t'ondicne- eOniraluai-. fianca dc );et cuiiipriincnio I' pei formancc bund' i •-'ciulimmtc c fix,Ida dc 10 a 2.) por ccn-
do-i cxcculores desscs cmprccndimcnins.
1 1) do pri'ci) dti coin l iilo.
panhia a--scgiirnr ao credor dc uma dc-
e )e
iprminada
ic o loud c per.ciifi cumprinu-nto do
o
dcvcdor
ticssa obriguvao a cumprlr.i no icinpn.
O .segu.ro dc gai-anti.i dc oljrigaconiraliiai.s do execuianle gai nn-
(
dc com ii ii(.ao. ou mellio:-, o
ba-ir'' '*■"
i:Ml)albo-s ^
DOS casr;.-; oiule o conli ''
. , , ,,1 ,5 lie q' '
seguro tenha condig6e.s do at-ingir ieu objetivo de servtr
risco.s e siluagoes quc eonsliluani ameagas fuluras ao
argamciitos domesiieos,"
reunir poupangas para propiciar garantias cconomfcas a
a um deterroiiiado fini 0 nao .seja visto. pelos imimeros segurados, apenas como um fator a mai.s a onerar seus
patrimohio e a renda do usUurio do-s servigos de la!
jiisliluigao. "Assim, nao eabe a restrigao do_ use qug .^e vcm fazendo 611 e.spressao- previdencia privada, ale
agora apJieada a monicpios. fundo.s de pensoC'; c eniida
des .senielhaiiios^. Tudo e ssguro. E por movimenlar pou-
pangas lodii cspecic de seguio vive da eonfianga do publico. E' cm nomc. defesa. prcservagSo e garantia dcssa eonfianga que. em loda parts do mundo, qualquer que seja a aparencia ou denomlnagSo as>juinida pela ope-
Cobertura excluido A Federagio Nacional das Empresa.s de Seguros \ados e Capiializagao iFenaseg' ratificou o parecer da Comissao Riograndensc de Seguros de Automoveis e Res-
ponsabilidade Civil da seguinic forma; "Os danos causados a-js pals, filbos. conjuge e irniaos do segurado
eslao aulomaticameiT.e excluidos da cobertura do segu
ragao de seguro, 0 Estado intervem para impor discipll*.
ro. nao sendo necessario considerar se dependem ou
nessa area de atlvidade."
cobertos somenic no caso de nao dependerem e nao
na legal e flscalizar as organlzagoes que funcionem Para os empresirios do selor de seguros. 0 projeto
residem com 0 segurado. O.s demais parente.s esiarao residirem com o segurado".
.-'e ,.s modii icacdes o""'} ' gi,r.!
do Poder Execiitivo criou regrao basicas para a aiua-
gao das entidades a que chama de previdencia privada.
Acldente de fransito
diiranto a cxccucao ' •
"E uma primeira sugestao. emergida de uma leitura
Em respobia a oficio da Fenaseg, a Secrelaria de Seguranga info.inou que a obrigatoricdade de consignar
P(quena< e uuiiis
',,,oclifiC;'^•c;l•
oo!■c•n --e forein elctum'''' ,rcMi ^iitr
clas ao ."C' liriidor pura
delo operacional estabelecido na futura lei. para que
to)
,u'-'
d e Manuteneao
Triua.se de garunlia<ie
iiicao com
menlo.
cli"'
>ao
tos de construcao tm
i-i^-raca" jn ii-'
celas, a nieclida que diver.-a-. cfap.is da obra
1
lU^'
Cumuinrnie. quando
nbC'r*''
sc.guro de earantia-dc oj'' pclfJ? % ais. o scgiirador respo
.[^wdc
Ilia
pr"'
coo- loliiis do .giira libf'
acao
vitima, passaram a responsabilidade do Detran
da dc cventuais rctciiC"«:,.;"doS
co".
Exportogoo de seguros
Os valores dos premios do seguro obrigatorlo de
danos pessoais eausados por vciculos automotores de
via terreslre, por classe, tipo, faLxa, taxa rodovlAria lini-
minlmo de um ano, nos valores de 1976. £ 0 que de termine 0 projeto-de-Ici de autoria do Deputado Nunes
Iteal (Arena), encamlnhado as Comissdes de Cons'.ltui-
cao e Justiga, de Transportes e de Eccnomla, Industria
e Comerclo, da Cai.-iara dos Dcputados. Na Justificativa do projeto, asslnala 0 parlamentar que "e necessarlo estabelecer tarifas justas, em relagao ao seguro obrigatorlo de danos pessoais para que esse
eir-'
no registro de acjdentes acidentes de transi'o. lran-<vi'-Q o n nuraero niimai-A do rio bi u;'-
Ihcte ou apdilce do seguro e o nome da companhia seguradora, segundo Ordem de Servigo daquela Secretjria. No mesmo comunlcado, informa que os rcgisircs de ocorrencia, nos casos de acidentes de trSnsiio cem
ca e ano de fabrlcagao, serao congclados pelo prazo
Mda.s d,. rctoneao soUfC
jam cxigidiis. liunliidn
nenhuma organizagao pcrmanega alheia ao elstema."
Prego congelado
forH'-
"
- I-I- 11"
r iialmanie
cpoca em que lenham .sido crlados. se sujeitam ao mo-
_
cl Garantia de contralo .s
rapida daquele projeto, e a de que lodos os montepio.s,
fundos de pensoes e congenerei;. independenlemente da
lundaincmai.s deverao o)as
Segundo Frank Broadway, diretor da revista "Fac's About Business", as cxportagoes de "invisiveis" (.segu
ros) atinglram, em 1976, na Inglaterra a cerca de 13 bahScs de librjs esterlinas (aproxbnadamenle 286 miHides de cruzeirosi, contra 11 biihdes e 100 milhoes de
llbras registradas no ano anterior. Para isso. dir. Broad way. a conlribuigao dos sei-vigos dc segui o,s foi da malor
importancia, .A Ingia'.erra e o .segundo maior forncccdor de "invisiveis", apenas suplanlada pelas
Esiados
linidos.
D' imiilo cuniuni eo"-":„ pcrU'''.poii ICS principals a e)aii-^"fa , ).,nib-ii' cionamcnto. iielo qH'"
'
0 se-iir; tier, cw-cuC^® d) Garantias de CD OU Tarefa . ; ^eiid'' .•aeimcnto
d-
i* it'" ®
Mercado esta com 0 ativo real de
iirii , i-f if
pclo DlB. Depeiuic. 1"'
\ iI
e.cm
111
m,a!s (ieuilhaclo. Icndo
,,irnl"." dd iin "pr."-
ti.idc .oe <10 do ;.ssonlo_
p) Garantias de
^on quase lodos 0;^^^ i.."' ^ cl-'
He! eumprimenlu
nasic-amenle, o yjgnro do garanlia do obngiicbc.s consisip en! iima coiviol^rigacao, cpio
dimimii
.Mm o pi c\ e.
pel,a c\prc--,san "pcrlormame
e concliisao da ohra, contra ds piTuiirn-; snficieiicia.s financoiras c inidoncidade
nao
i.cordo com
nu.'< e iio!a> iccoieas apiovadas pc-ln ln>-litino do Ucssegiuo< do BraMl c pcia Supcrimendentia dc Scgiiro.s Piivsdos. Na vcrclade, acresconlam os .•icguradorcs. Kvsa coberlura I'oi criada pclo Dccrclo-
vanclo c\pan.sao
pagiiiii'-'nlo (lo.s ))reuiiiOs
I'alUi dc ciimprimcnio do t"""
iraiij.
mcntundo ns opcrapdcs da fcgaro dc aarantia dc ()briga<;(ics, 0 projeto. segundo cnipre«arios do setor. vcni tnuispor pa ra 0 piano da rogulamcnSavao legal iim
Dselarccein os empresarios que prcvideiicia privada, na vordadcira acojicao, c .seguro. cuja atividadc consiste cm
piddicas dicas SHI.) SHI) pprcMs.O"'
I ip-.l. luiiaiil.iiiu'idU' liiln j),it-a cx<'CUcao
d ivt-
tic uma ; bra on -eri u."' .•\-)-im
vciulo.
Cr$ 14,9 biihdes
0 e 'l
d:i!=
iO
u
iini.i g.iranlia I'O'' i'.*" egiiriuio com re-pi-'it'-'
II
d"
lie
(j mcrcado scguradur brasileiro alcangoii. em 31 de dczcmbro do ano pas-
ATIVO REAL
DO MERCADO
sado, 0 ativo real de CrS
. .dm- iitliaiilado.
14.9 bilhoes. excluindo-se do ativo total as conl.is dc "lucres c pcrdas" c "pcndcntcs". 0 passivo real
(ou seja, somadas ao c.xigivel
EM DESTAQUE
as reservas lecnicas)
atinge a Cr$ 7.6 bilboes.
Assim. 0 mercado aprcscn-
la uma situagao litiuida dc Cr$ 7,3 biihdes. corrc.spondentes a 49 por cento do ativo real.
Fundos de pensoes lempresiii ios do sclor
dc
.seguros
sao da
No ultimo trienio, 0 ati vo real do mcrcado scgura-
dor cresceu 131.5 por cen
opinian
de qu', na^ suos Jinlia.s gcni;-, c bom <i projem de lei
to. e 0 passivo real, 115 por cento. Em conscqiiencia, a
que o kre-idcnie (icisel envioii ao Cuiigrc-.-o, icgula-
moiUando os monlepjos, iundos de pcn.^ocs v eiuidades
situagao Hquida tcve um aumento de 150.6 per cen
.similaii -. .'\crcsccntam. iioieni, tpie c-lao jcalizando csiudos de prtUundidude sohre 0 (ongo icMo daquclc flot'lmcnlo. a fini <lc aprc.-cniinem .-uge,>ioc.s quo po-^am
to. -As principais mutagoes no ativo total mostram quc 0 imobilizado
apei lcicoa-lo. doiando-o de jmios e insirunicnlos logins
capazcb de garair.iiem na pialica a ciciivacao do.s objeluos \isado.s pcla disciplma que se prelende criar para
19Z4
^975
1976
caiu de 10.3 per cento pa
ra 16.3 por cento. 0 realizavel mais disponivel, ou
as referidai cniidado.
"De qualquer mancii-a, o pio.ieio do Podcr Dxecuiivo. aiirmam aqucle.s cmprcsario.;. represoiUa urn gran-
seja, Cr$ 5 bilboes, cvoluiu
de pacso, )'ois_ signifiea a sujoicao daquclas eniidades
de" 65,4 por cento
a uma iegislavao espccifir/a. .Ate agora ela- lem iuncio-
para
No passive, 0 nao cxigivel cresceu de
29,7 por
cento para 30 por cento;
0 exigivel diminuiu de 19,7
uma li'.-.ca torn btme arhilrio Os pianos dc operacdos,
68,2 por cento. 0 ativo imobilizado quc, em 1974, represenlou 65 por cento do patrlmonio 11quido (capital mais reser
sua estrutura organizacional c sen prdprio .-li-tema do
vas
auloliscitlizacao. No enlanlo. o que c-sas cnfidadc.s praUcani e a caplacao da poupanga po)>uiai- jjara fins de
1976, a corrc.-5pondcr a 54,3
cento, cm 1.58 por ccnlo,
por cento.
cm 1976.
nando imma e.specie de ciandK'UiiiKlade ou marginalidade, do pojilo de \isia .juritiii-o-legai,' U c-xpiieam; "Xao bu no Pais qualquer preceuo leg.tl cpie jogule as aiividadt.s do lais orgiinizacoes, de maneira que cada
livres)
passou.
cm
pur cento para 17.2 por
cento. Os lucros a distribuir evoluiram dc 9.5 por
cento para 11.4 por ccnlo. (.) indicc dc liquidcz imodiata crcsccu de 1.44 por
I'OJU'CssQu de bcneficios a .seu.s assoiiado-. K. no fundo. isso e .segm ci."
aa .O^t
BI .40/*Pag.Q3*06.06.77
BI.407*Paa
j.
■r"
IMPRENSA
Panito faz 400 morlos em
iiicendio que destruiii um luxuoso cassino dos EUA Southgate, Kentucky — Fez 400 mortos o incendio que, ontem, de madrugada, destruiu o Be
verly Hills Suj^r Club, onde cerca de 3 mil 500 pessoas assitiriam a6 show do eantor John Davidson.
O Inesperado corte da luz provocou panico e impediu que a maioria encontrasse as saidas de emergen-
cia antes que as chamas invadissem o cassmo.
*Tudo teria corrido normalmente se a luz nao
faltasse", explicou um dos 170 feridos, hospitaliza-
dos. "Os funcion^Lrios convidarani todos os clientes . a sair e nao havia panico. Mas a luz apagou-se e todo 0 mundo coraegou a correr para o que julgavam ser as saidas de emergencia e eram
corredores,
inseguranqa O Beverly Hills Supper Club ja em 1970 fora des-
truido por um incendio, que, no entanto, nao cauvitimaa. Recon^ruldo,
Joi Uot^^o de 21 salas, Inclulado restaurantefi, bares ® centres de diversoei;, sendc considerado um dos raais
tornados pelo fogo. Uma armadilna .
ggncla, que levavam dlreta-
O comaai^te dos boci-
mente ao extertor, orientaram-se pclas ix)rtas de on-
bearoe cootou que, nuina sa-
de vinha luz — s6 que essa
la. foram encoatrados va ries corpoe empilhados,
que,
junto a tima porta. "O pa
entretanto, haviam tovadido OS ctwredores, cspaihando fumaga por todo o cas
rer em gnipo para as sai das, camdo umas sobre as
luz era das chamas,
sino.
"Ea esbava no bar qiiando. de subifto, as pottas-ee
nico levou OS i^ftntes a cor outras. matando-se umas ouiras". disse. "E' Inorivel como tanta gente consegulu sobreviver a esta tragedia."
ftbrlram e uina multidSo
Os bombeiros usaram ma-
^ e um doG mals popu-
enlTOU correndo r grltan-
garieos, tratcares e um giun-
do'", disse 0 barman Oil
da.ste de 30
afcuavam — Frank Sinatra,
Brodbeck. "Com a muUld^ entrou o fumo c o bar 11cou Irref5plr5,vel. SaJr era Impcssivcl. pois as pessoas,
abrir caminho entire os das-
"looses doB Estados Uiii-
^^res, peios artisbas que all Martin e outra-?.
Ontem, era a noite de •JOhn Davidson e dos come-
dlantes Jim Teeber e Jim
McDonald, O incendio coas 20 h nas cozlnhas
® terla sldo domlnado facil-
^entc — segundo o comanq^nte
dos
bombeiros
de
Kentucky, Tom WaW — «e ^ reorwvstrucao 1& tiygssem
adotadiw fl.t! medldas^de
Wicrg^ngla prevSEs ' na' legLslacao. Inoluindo
gjctlntarfo; flailomaS^.
Quando oe lunclonirtos
®^rupreenderam que
nao
b^orlam doralnar as chaque
alastravam ra-
^t^mente, alimenH3as pe-
iS^ luxr^a '^ecbracSo do qMsinOj-^^a a qe_ar-
y^csDlpticpsJ" avisaraau ~a
de que devoria
em panico, corriam desorientadas de unj Ir.do para
0 outro, atropelando-sc".
bragos
e
periias, mas poucos corpos
completos", disse lun bom-
geiro. Segundo as autorldados quase 200 cadave-
beiroa explicou que a malo-
pudersm ^ler identlfioadoe.
lia das vitlma(S foram atin-
gldas na detrocada de paredes e
lotos,
oalcuiando
que, so depoL; de tcrnilnada a reniovao dos escom-
bres, fie possa dar o numero exato de mortos. No entan-
tfi, adiantou que pelo menos umas 200 pesfioas
presas nos eficombros.
Sete horas depote de dado
do fogo cxtinto, aipenas 70 Um tuncionArto responsa-
bilizou a falta de solugoes de pjuergfencia pelo grrande niimero de vitinias. Ele 11derou tim grupo de clieeitefi
na procur* de uma. saida. "Chegamos a uma, que dava diretamente para a rua,
mas nito a
conseguimos
abrir", oontou. A opini^ 6 comparti'lh&da pelo Govctf-
0 alarme o» bombeiros con-
nador do Kentucky, JitUan
seruiram dominaa- as cha-
Carroll.
mas. mas s6 muttae horas mats
bardfe o incendto fol
dado jwr extinto. A inalor
.taiasem e era tempo su-
ao cassino, pois todas as
cion^Tlo. O publico aala ordelna-
t.ro(,!Os. "Tcmoa encontrado miiitos crfinjos.
res recoliitdos horas de|5ois
3t>a«idonar o reciuto, "Ha-
^idente", «3)Ucou um frni-
para
O comandante dos Irom-
dlflculdade encontrada pe-
^'ia 5 mLnutos para que to-
TQetros
ios bombeiros foi no acesso
Sreas circundantea estavain
transformadas
em
parque
de estaclouamonto de auk>-
.Alguns
sobreviventee
prestaram homenagem aos comediantes Jim Teeter e Jkri McDoinaid. "Elesdavam
um eapet^oulo num dos restauianies, quftndo a fianaca comegou a entrar", contaram. "Maatlveram o ssan-
yue frlo e, em vee serena,
foa-am
avlsawlo todos de
ibgate € sem panico quando
moveU, deixando pouc<i es*
a luz falbou. an lug^ d» tomarwn us saidae de emei-
pa^ para a passagem dos
mcinte, o qwe awottleceu
veieuios do Corpo de Bom-
faltar a iuz."
que devefisusi aBir oatofi'-
belres.
(HE:PR0IXi2IIX) DC) JOPilAL IX^ BRAZIL - jO.05.77) BI. 40 7^i
AT A S
As piores trag6dias causadas pelo fogo 0 iccSndio do Beverly HUli Supper Club se soma d relacfio do« piores j6 re.
c T S T. C P C T
glstrados no mundo todo. Nos Estados Unldos, 0 malor inc^ndlo foi o do Teatro Iroquoia, de Chicago,em 30 de desembro dt 1803, quando morreram 602 pessoas.
ATA NO (9' ) - 15/77
Segundo o Livro Guinness de Recordei Uundisls, o mala tenivel inedndio de to-
Pesoliicoes de 25.05.77:
dos OS tempos fol o de um tea^ em Can. tSo, na China,em maio de 1845. que cau* sou a morte de 1070 peisoas. A partir de
MFAP-CIA.fABRICADORA de pEFAS-TARIFACSO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.-Reco e 21^.01 .a.552 emUidos em ra a aprovacao dos endossos vor da firma em epTnrafe, (730839T
1880, fcram os segulntos os m^ores incOndlos do mundo:
14 de julbo de 10CO —
mortos em um
02)
asilo da Guatemala.
13 de novembro de 1860 —152 mortos em um cinema na Slria.
cnncessao do desconto de Zb% (vinte e cinco por cento), soSre as
17 de janeiro de 1961 — 329 mortos em um clrco em NlterOl, BrasiL
taxas
Tarifa Terrestre, nelo prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada *^6105 omaos suneriores, nara os embarques realizados pela firma em epTgrafe. (750152)
22 de maio de 1837 — 253 mortoi em uma
loia em Bruzelas, BOl^ca. 1 de novembro de 1870
HTNEY BOWES m;?quinas LTDA.-T/iRrFArKn ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.- Recomen
142 mortos no
Clube 5-7 de Saint-Laurent, Franoa. 25 de dezembro de 1971»16C mortos em
03)
um hotel em Seul. Cordia do Sul.
13 de malo de 1872—119 mortos em umt loja de Koumato, JapSo. 1 de fevereiro de 1974 — 225 mortos em
!^'^TPUTnRA MENPE5 JUNinp-T/'RIPAr?.0 ESpECIAL.-TRANSPORTE FLUVIAL.- Baixar
o
^^esso em dilictencia para esclarecimento quanto ao preenchimento do QTE. (750911)
um edificio(Joelma)em Sao Paulo,Bra.
04)
sil.
14 de fevereiro de 1875 — de 160 a 200
mortos em um acampamento de peregri-
j/^NCO DO BR/^SIL S/A.-(PPOOUTOS CFP E CTRIN)-TAPTFACA0 ESPECIAL-TRANSPORTE TER>
Il-T" ^ccoihendar a norovFrao do endosso
notemHeca.
"404"122ti, bem ccxrio da apollce riQ (750914)
WT7C03-6 emitida em favor do senurado em referencia. 05
£§JFENHAUSEP INDUSTPIA de maoUTNAS S/A.-TARIFAC?^0 ESPECIAL-TRANSPORTE TERRES Pecomendar a concessno do desconto de {vinte por cento) sobre as Ea
(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO- 30.05.77)
xas' da Tarifa Terrestre, nelo ^razo de um (1) ano, a partir da data a ser^fixa
d^ nelos orqaos suneriores, nara os embarques realizados pela firma em epiora-
""e.
(751183)
06) S-DCOLATES KOPENHAOEN S/A.-TARTFACAO ESPECIAL-TRANSPORTE TEPRESTRE.-Recomendar
®^rovarao do endosso
21.01.0^.715, emitidc em favor da firma em epTgrafe.
(751194)
0?
I^^ACn BPASIL S/A.-PPOOUTOS OE PETROLEO-TARIFACAO ESPECIAL-TRANSPORTE MARITDIO ^^^^ase no subitem 7.1 do Can. I das recomeri^ aos orgaos supenores, ^Provacao das sequintes taxas individuals :a) 0,106% - para cobertura LAP
nos
^^bamues maritimos; b) 0.025% - nara a cobertura LAP nos embarques fluvirvis .
I^custres, como tambem em baias e no niesmo oorto; aplicaveis aos embarques re^
'izados nela firma em eoTorafe, nelo nrazo de dois (2) anos, a nartir da data ^ ser fixada nelos orqaos suneriores.
(760439)
Hilj_B_PA'^Ti_ETr>A DE pETROLEO TPTR/iNOA-TAPlFAf AO ESPECIAL .-TRANSPORTF MARITIMO. -
^P*^ase ho subiten /.T^do Can.T das iFHT, recfomendar aos orqaos superlores, a
^Drovagao das sequintes taxas individuais: a) 0,106% - nara os embarques man-
Jimos de cabotaqem; b) 0,025% - nara os embarques fluviais e lacustres, como
tambem aos realizados em baias e no mesmo nortn; aplicaveis aos seguros reali^ados nela firma em epTgrafe, nelo nrazo de dois (2) anos, a partir da data a Ser fixada pelos orqaos suneriores. (760719) O3
pA AI4AZ0NIA F/A^BASA-TARIFArAO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE,MARITIM0_£
I^USTPE."-~yecmier^r a menulfelnra^do descontn 3e Siit (cinquenla per cen'ToT"so oy^as taxas das Tarifas Marltimas, Fluviais e Terrestres, oelo prazo de dois (2) anos, excluida entretanto a cobertura Todos ns Kiscos, que sera ob.ieto de '^utra andlice, nara os embarques realizados nela firma em epTgrafe. BI.
.02*06.
(760636}
C T S I L C
10) PEFIN/'.RIA DE PFTPOLEO TPIRANGA S/A.-TARirAC)^0 ESPF.CIAL-TRANSPORTE TERRESTPg^ "ec^endar a concessao do desconto de 50^' {cinnuenta per cento) sobre as da Tari^a^Terrestre. , nelo nrazo de dois (2) anos, a naitir da data a da nelos orqeos suneriores, nara os embarques realizadns oela firma em
fe.
'^
'
jssolugoes de 24.05.77:
?V ^-LOBn lTDA.*TAPIFAr?n esPFCTAL-TP/^NSPOPTE MAPITIMO INTERNACIONAL.-Baixa'' f
Ppodutos Aliment'cios n.iSndi. S/ft. Com, e Ind.-Rua Do1p s/nQ ;squina com a Rua goyeTMa'pFlis-eO-ConcessBo de bes'contos pop - Por unam ^ ^ a concessao dos descontos abaixo, oor nidrantes, , nbriaat5ria de Paptir de 25 02.77, devendo ser incluida na anolice a^clausula obnga o
"Descontos", conforme determina o subitem 3.11.2, camtulo III da 2a. parte da
nrocesso em dlliqencia, soHcitando a Reouerente c desmembramento do 01"^
Viaaens Mantimas e Aereas.
Pontaria n9 21/56, do ex-DNSPC:
(77000^^
PUNTA
t^/E, 5, 6, 7, 7-A/B, 11, 12, 14 e 17
PPODUTO<; INTERNACTOHAT^. -TABTFflran ESPECI/'i iHANSP^
13)
WHm imERmQKW.l.-P.ecomendar a cnncpi^^ao do dP^rrTr^n >!p sd'^r ^[(TriTgu® „
^^2, 15, 18, 44 e 45
10 nrazo de dois (2) anos, a nartir da data e ser fisada pelos orgaos sup®
15)
^5
a partir de 01.11.76,^P^|24)
03)
0 afrovar a concessao dos descontos abaixo, nor
, eruibe e eqistro, inclusive a nemanencia no destino nor ate dez (1^). re^ Deve 3 Senuradora emitir 0 endosso comnetente, encaminhando conias
« '^;;7033A
RISCO IT'
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nROTECAO —BT"
04)
.1 2 3 4
RISCO-
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5 6 7 9
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ATA N9 ( 92 ) ■ 05/77 Resolugoes de 26.05.77: 60
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A B
12 u 15 16
B B
B
SUBITEM -i ll ?
3.11.2 3.11.2 3.11.2 3.11.2
3.11.2 3.11.2 3.11.2
3.11.2 3.11.2
3.11.2 3.11.2 3.11.2
01) Comissao de Assuntos Fiscais e Trabalhistas-Composicao - Tomar conhecirri^l^^^c^'^^ teor da carta da tompanhia Adriatica de Seguros, data3"a de 25.05.77, do a substituicao do Dr. Orlando da Silva flachado nelo Dr nn
a
dao.
c iiKc+• n-i-.
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n.t
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Ridi o Gomes
^^^ ae 18.04.77. ijO - EncaminnaT'0 e pagamentoprocesso^ao" de abono •*reVator Interpretacao do Decreto-iej ^ de escala.
Salarial dps Securitarios do Para - Tomar conhecimento da resolu^^^ia'^j
uiretona da T^deracao TiciioTogan^ a "^ta Comissao sobre 0 assuntn em An.?'
')
^aeci
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DESCONTO 201 20^c
(760.068)
^tner S. A. Ind. e Com. - Av. CojisulJaHoii^^ 5|3lswntosj)or Hidrantes - Per Ofranimidaae, aornvar a ton.essao pSS* ^ ° 'PROTECAO ' SUBITEM DESCONTO TTTT T
F
SUBITEM T . 3.11.1 3.11.1
'^OTA: - 0 voto contrario opinou nela negativa de qualquer desconto.
^IA
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20S
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CTA.SnuZA CPUZ ;;t.INDUSTPIA •"- CO^^PCTO.-TARIFArno ESPECIAL.-TRANSPORTEJEJE^^o tcouES'^^:
P '^lenario da CTSTCPCT desta Federaca^ foi favoravel a aprovagao cia" ^ cobertura dos desoachos do denosito da firma em epToiafe, em 5anos JtJ' 5.
C
3.11.2
Sia. Leco de Prodot.os A1 imentTcios-Rod,_02lli^Km^4^^ (8 votos^contra^ I).
nela firma em enTorafe.
racao na forma regulamentar.
16?>
..^9ao de Viveiros de Mudas de'Cafe-ConsuUa - E®-, ^olegurfde'mu ^®5^ncler ao IKtS que a ClblLC, desta Federacao, , • '.^o-io da TSIB (760,017T
^^Jjco). anos , a contar de 07.01.75;
nartir da data a ser fixada nelos ornaos suneriores, para os embarques
zados dos
3.11.2
''as de cafe em viveiros deve ser enquadrado na rubnca 432-10 da ibiR
n^rEP fEWIN^ ^'ACHJNE COMPANY-TAPIFACAn ESPECI/'L.-TRANSPOPTE TERRESTRE- Reco 3^05 r Mua, a ^.unLtJbbdo ua taxa caxa inoividua^ dois mendar concessao da individual de U.0838%, nelo nrazo de doTTl^) a
16)
Oj)
COE'^^S.^-CONSTPUrnES FLETR0^1EC?^NICA5 ?/A.>TAFIFACA0 ESPECIAL-TRANSPORTE ^'ecomendar ecomendar a manutencao do po desconto de 5U% bu% (cinouenta nor cento) cento sobre^
embaroues realizados nela firma em eoTnrafe.
SUBITEM BESCONTO IT 3.1 1.2 ■
(751.179)
res, nara os embaroues realizados pela firma em eoTnrafe.
da Tarifa Terrestre, nelo nrazo de dois (2) anos
RISCO PROTECAO ~z Z
8-A, 9, 10, 16, 20, 21 e 22
norcerioj sobre as taxes da Tabela para os seguros marTtimos de imnortat^^*. "
14
-
(7C0991)
yPoL irnrP^I/'LIONAL.jI ^ CTaF^vista TNDUSTRI/i.-TARIFACAO I ,nh:PEO do nrocGSSo.ESPECIAL-TRANSPORTE "fTSTTTw
12)
ATA NQ (931- 08/77 .
Tny
167. 16% 12%
16% ie% 16%
16% 20% 16% 16% 16% 16%
(770.035)
^elag Moveis Ltda.-Rua Francisco Pac , 394-S. Bento do
llTlescon'to per Extintores - Per una^lmldade, anrovar a cuocesTao ?^^(cinco por centoj, pela existencia de extintores. ^»"cados na planta-incendio com os nOs 1, 2 e 7, nelo nrazo de 5 ^ contar de 10.02.77.
(//u.zoh.
Scania do Brasil S/A-Consulta sobre seguros de lucros^Cessan^ -^(770.227y Foi dea cohceder vista 3'6 procfsscT'S^um dos mernbrot
BI .407*Pag.03*06.^6.77
BI.407*Paq.02*06
r-icx-'r_
Apo1ic6 Ajustavel Cofnum-Eniissao de uma unica apolice nara varios seourados'Po'* 1X -'1 r ■-■ V --■concedUa ■ t- con ^,^r\ unarnrmdade , nvffnoy proper aos or^aos governamentais seja auton'zacaoT
tin am'm-i Harip
sulente para emitir uma Apolice Comum, com verba unica abrangendo todos os
maTPnc ^tIac do /^a Corredor Paiav^a^^o. de Ja Exportacao do j_ Porto n. , a mazans ep Silos dei . Paranagua, sob o exclu^ yo controle de Soceppar S. A., observados os demais dispositivos do Art. 18 JJ TSIB, notadamente o seu subitem K2. (770.34/)
08) Resinas Sinteticas do Nordeste S. A. - Rod. BR-ini -Km I
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Cidldo encaminhar encaminhar o n processo nnnrPecA a a Comissao rAm-ircAA Especial de Ja Riscos m n_j. r_--AAA cidido PetroquTmicos
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•^EDERACAO nacional das empresas
1 ^ - .in^n Possoa -PB-
iar1fa?ao Individual - Taxa Unica - Por sete (/) votos contra 'dois (Z), W 3^ larifaraA
SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAO
00
IRB, com parecer favoravel i concessao de taxa unica de 0.375^4 oara todos nscos da industria segurada.
0.45%.
Os votos contrarios ooinaram nela taxa unica .
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(770.364)
09) Rigesa Celulose, Papel e Embalagens Ltda.-Rua 13 de Maio. 755-Valinhos ;:,.,i^ Instalagao de Portas Corta Fogo com medidas nao oadronizadas - Por I
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l/A-f-A do /^A relator ^aaTa4.'aU no aa sentldo aa_A.JJ- de 3T--autorizar 1 » . 1- ^ - das I.. de, aprovar oA veto a instalacao
:V.y
%
OOP^
IX
corta-fogo nas medidas de 3 X 3m, protegendo abertura em paredes corta-fo^'^^g feita. As dimensoes das referidas oortas nao diferenciam-se substancialf^®]!! das preconizadas na Norma EB-132; as areas das aberturas protegidas nao u g\
passam em mais de 30% as permitidas na Norma.
(770.
RIO DE JANEIRO, 13 DE JUNHO DE 1977
RESENHA
N9 H08
SEMANAL
dia 14, o Presidente do_Sindicato das Empresas de Seguros Privados e
1
Capitalizacao do Estado de Sao Paulo. Sr. Walmiro Ney Covas Martins, hRllA.* . * J ^.'aJ.'aa^A JaA r-.A-.AAAA Ja
vai
Js p J^unir-se com os seguradores e dirigentes do Sindicato das Empresas de Segu -
1^5 ^'Vados no RJ. Na sede da entidade, ele fara ampla exposigao sobre as providen-
ATA N9 ( 94 ) - 15 / 77
^0 :
estao sendo adotadas para a realizagao da X Conferencia Brasileira de Segu-
em SKo Paulo, no oerTodo de 3 a 7 de outubro.
Resolugao de 26.05.77:
5 ^ "Oiario Oficial" da Uniao de 31 de maio (Segao I, Parte II, Pag. 2 159/168)
r ^ Publicou a Circular no 40, da Superintendencia de Seguros Privados, que apro-
q - REVISAO DAS CONDIQDES E TARIFA - Prosseguem os trabalhos de
^police. Condicoes Gerais e Tarifa para o Seguro Facultativo de Animais e 0 Especiais e Tarifa para o Seguro de Vida em Grupo para Animais. Esta C1r® foi reproduzida no DI n9 407.
ROUBO -
gao
das condigbes da apolice e da tarifa de roubo.
^
13 areunidos 17 de novembro deste ano, seguradores de todts os paTses americanos es taf.go em ^ao Domingos (Republica Dominicana), participando da XVI Cot
K
C SeJ^r^ncia da Fides-Federagao Interamericana de Empresas de Seguros. No evento,
^Baugurado pelo Presidente Joaqinn Balaguer, serao abordados assuntos de^^im transcendental para o seguro no Continente, avultando^como tema basi^co Con das Empresas de Seguros Para o Desenvolvimento dos Paises". Na segao da "Eoletim Informativo" reproduz a ficha de inscrigao ao certame.
Na
* da se encontram a disposicao dos interessados as mencionadas fichas. \.
A
dose Ferreira das Neves acaba de assumir, em Sao^^Paulo, uma das Diretoda Arqos-ComDanhia Argos-Companhia de de Seguros. Seguros. Eleito em Assembleia-Geral Extraordmaque Sij, realizada dia 30 de niaio, ele substitui o Sr. Dennis Joseph Ono, ® Di retoria Geral de Pjodugao da crmpanhia.
ri 0 ^^P^rintendencia de Seguros Privados encaminhou oficio a FENASEG comunicanQue fnram ranrplaHn*; od vpoictros dns corretores Aqlas Corretora de Segu
V N#
~
Os
,
9ue foram cancelados os registros dos corretores Agl
Etda., Federal Corretora de Seguros Ltda., Ipiranga Corretagem e Adm, A, e Leslie V. Norman Hudson.
de
Mo ano passado, as catastrofes naturais e os acidentes mantimos e aereos cau
prejuTzos baslante vultosos a economia do seguro.
No norte da
Europe,
danos provocados pelas tormentas alcangaram o montante_^de OSS 410 milhoes,
^yui^^®Pdo 0 pier ano registrado nesse setor. No seguro Aeronautico, os sinistros consideravelmente, em confront! confronto com o ano de
BI.407*Pag.04^
1975. (ver secao Estudos e O-
ex-alunos da Fundagao Escolit Nacional de Seguros acabam de criar a Associ^
9ao dos Alunos Diplomados da FUNENSEG.
Ela tern como objetivo i^ncentivar e de
^0 ^^'^volver as relacoes entre os^associados, visando a preservagao da instituiSeguro, protegao e obediencia a boa tecnica de segurrs, alem da pratica ®des culturais e recreativas. (ver segao Diversos")
de
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Mi
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D F, S CONFERfiNCIA DA FIDES REUNIRA EM SAO
DOMINGOS SEGURADORES
DE TODOS OS
PAlSES AMERICANOS
A Federagao Interamericana de Empresas de Seguros vem desen-
"volvendo intensa atividade para que a XVI Conferencia da Fides, a rea
lizar-se em Sao Domingos, atinja o mais alto nivel, a exemplo eventos anteriores.
dos
No ultimo mes de marge -revela o Boletim Infor-
S^tiyo N9 1, da entidade-, o Presidente do Conselho Executive da FiSr. Juan B. Riveroll, o Secretario-Geral, Sr. Manuel Gomez Lina e o Presidente de ISCAP, Sr. Ismael Warletta Fernandez, estive -
em contato com a Comissao Organizadora da Conferencia, na capi dominicana.
Em entrevista a imprensa, o Sr. Juan B,- Riveroll realgou
a
importancia do conclave para o mercado segurador das Americas e a ^Portunidade do tema central: "Contribuigao das Empresas de Seguros o Desenvolvimento dos Paises". Logo apos a entrevista, os memda Fides se reuniram com a Comissao Organizadora e os Diretores
^Jcecutivos, estabelecendo, em definitivo, o programa oficial da Con ferencia. DESEN VOL VI MEN TO
No dia 31 de margo -informa o Boletim Informativo da Fides-, visitantes foram homenageados com um jantar no Hotel Santo Domin-
com a participagao de seguradores e do Superintendente de Sr. Salvador Aybar Mella.
Na ocasiao, o Sr. Juan B.
Segu-
Riveroll
^iscorreu sobre a atividade seguradora, o incremento de suas operaem nivel mundial e a contribuigao do setor ao desenvolvimento so
'^io-econoroico dos povos. Posteriormente, os representantes da Fides e membros da Co -
^issao Organizadora foram recebidos pelo Vice-Presidente da RepubliSr. Carlos Rafael Goico Morales. Na oportunidade, formularam con
^ite ao Presidente da Republica, Sr. Joaquxn Balaguer, para que abras a sessao inaugural da XVI Conferencia da Fides.
BI-408*Paq.01*l:^.06.77
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Em cumprimento ao Estatuto da Fides- diz o Boletim
tivo-, OS paises-meifibros deverao compor as suas respectivas deleg^ 9oes e comunicar o fate, dentro do mais breve tempo, a Comissao <
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ganizadora.
Ao mesmo tempo, as entidades representatives dos seguta^^ Q -H
deverao enviar aquela Comissao, pelo menos 60 dias antes do
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da Conferencia, as relagoes com os nomes das pessoas que assis'^^^
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na, que conta com um grande Centro de Convengoes, sendo
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DIVERSOS AIIPMO >10
EX-ALUNOS DA FUNENSEG
Noipina de los paises cuyos nacionales pueden viajar " ia Republica Dominicana sin visa por 90 dias; AUSTRIA
PANAHA
FRANCXA
ALEMANIA OCCIDENTAL
v-^RAM BRRTA^A IPJ.ANDA DEL NORTE
SUECIA DINAMARCA
ROLANDA
SUBDITOS DEL PRINCIPADO DE LIECHTENSTEIN
^^ssoal que exerce atividades na FENASEG, Institute de
ECUADOR (Con pasaporte oficial^ o
LUXENEURGO ESPA?A
relagoes
®^tre OS que militam no mercado segurador, abrangendo o congraqa -■ ^ento social, a preservagao da instituigao do seguro, debates, pa ^^stras e conferencias tecnicas, acaba de ser criada a Associaqao Alunos Diplomados da FUNENSEG- ADIF. A Associaqao congrega o
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Com o objetivo de promover o estreitamento das
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DELGICA
CRIAM ASSOCIACAO
diplojoatico)
Resseguros
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Brasil, SocLedades Seguradoras, bem como os profissionais do se to ^ que trabalham em orgaos publicos e empresas privadas.
COLOMBIA (Con pasaporto oficial o diplomatico)
Nomina de los paises cuyos nacionales pueden wiajar a la Pepublica Dominicana con Tarjeta de Turismo: AiSTADOS
A ADIF e constitulda de uma Diretoria com mandato
anos, compreendendo Presidente, Vice-Presidente, Diretor TecDiretor de RelagSes Publicas, Diretor Financeiro, Diretor Ad
UNIDOS
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VENEZUELA
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ESTADC LIBRE ASOCIADO DE PUERTO RICO
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^istrativo e Diretor—Secretario.
A Diretoria conta ainda com urn
'^Selho Fiscal, tambem com mandate de dois anos, composto de tres
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efetivos e tres suplentes
Los ciudadanos de los paises que no aparezcan en es^as nominas deberan tramltar la visa con la respectiva Fi«'' banada o Consulado de la Republica Dominicana en el paIs
ASSOCIADOS
quo sea d el caso.
-
El Comite Organizador esta tramitando con la CanciJ-1®
De acordo com o Estatuto da ADIF, o quadro social envol-
r-.a Eominicana la obtencion de facilidades para que las y 1.30 sean otorgadas a los viajantes con la mayor oelerida"^ posible.
seguintes categorias: a) s5cio-fundado?r;
A1 concurrir a la Embajada o Consulado Dominic®'
socio-honorario;
b) socio-efetrvo ;
d) socio-benemerito.
identificar su asistenoia a la Conferencia ae
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Cualquier dificultad en la obtencion de la visa, gamos conunicarla lo mas pronto posible enviando los noW
Para admissao ao quadro social, e necessario que o cand^
^to atenda as seguintes exigencias:
1) ser diplomado pela Funda-
^ ® Escola Naclonal de Seguros ~ FUNENSEG; 2) Gozar de bom concei
bres de las personas que deseen obtener,la visa de la Re* publicci Dominicana
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3) Nao exercer ou haver exercido profissao ou atividade ilic^
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7-S~c. A ADIF- diz o seu Estatuto- tern por objetivo incentivai^ e desenvolver ar> rela^oes entre seus associados, visando a preset
IMPRENSA
vagao da instituigao do Seguro, protegao e obediencia a boa tecni ca de seguros, bem como respeito ao "Codigo de fitica Profissio nal", cuja organizacao sera objeto de Regulamento Interno, aleni da
SECAO SEMANAL D£
pratica de atividades culturais e recreativas.
£ a seguinte a Diretoria da ADIF e respective
Dots exemnlos
Conselho
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bem expressiim
Fiscal:
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DIRETORIA: Presidents, Helcio Jose Duarte Brum de Seguros); pu);
(Itai
Vice-Presidente, Cassio de Barros Perlingeiro
OGLOBO
LUI2'M.1h4DCN?A
Diretor-Secretario, Anamaria Almeida Moreira da Silva
ragao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capita do
e Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capital!zagao
da
Rio de Janeiro), Diretor de Relagoes Publicas, Rita de Cassia Silva (IRB);
0')tr,. notf:ia que chcga, Ptravej d. imprensa (e^trinf tra. e^pecializada em seguros, i a de aua
privada, Revelou inclusive qoe o Cover.10 Jri'i*
eiaborar e propor, no tocante 6 colabora^ao maia ^''dizente da Inglaterra com as necessidade? Mbanet^s. 6 claro que o Libano deve estar per todes a-, for-
LO
procurando eneorajar os cepitair. dcmesticos «
sfrangetros. Para isso, entro oufrss nedidas
nal), Vera Lucia Mandaro (Nacional) e Armando Barreto dos
tj-
®ntemente criada a "Organizasao Nacional ds Sf guio
• ynvestlmenfos". Sua missao e a do oferocer proa novos investimentos, garantindo-os contra per-
causadas per guerras e como^oes civis. 0 Pri-
^^•ro-Minlstro de Coverno libanes efirmou que t.M j nunca fora disponi'vel naquele pais e, s# o foe* Q,'. ^f'e a cuetos proibitivos. No entanto, as garantu-s . Jciais agora criadae podem ser obtidae a prefos
(BNH).
razoiveis.
^ Qual o quadro, porim, que configura a situa^ao A Associagao dos Alunos Diplomados da FUNENSEG 3® em plena atividade, funcionando a Rua Senador Dantas, 74/ CO an®
n portugitesa. A "Euroelite", empresa cnadcra de jm piano especial de seguros para os tiOtios do grandf^s propriadades na Europe, afirma que Portu-al est rtndo eolocado no mesmo plan© da Lspan.ia. da t^^ia e da Franca, \i nao havendo mais : robltm-.s. para a coloca(;ao de r.eguros garantindo as grand, s ians.ocs, quintas e propriedades fundiarlas portucue-ai. 0 piano de seguro abrange todos ns riscos di5 pridios e respectivos conteudos, podendo ate mesmn ser in'cli ;da a garantla opcionat de confisco.
6 foi-fl da cuvida que o exercicio di atividade se* guradcra.. ela p opria requerendo a aplicifio de vultosos capitals ms empre.-.as que se dedlcam a esse se* tor econdmico, depende de numerosas viri^veis am* bientais, desfacendo-se certamente a situacio polltica
, ''^'^te a proiongada guerra civil, tiveram que cncer^ operafoes, transferindo-se para outros lugares co-
que estao ocorrtndo ao mercado internacional, parece que a esfa altira estao reunlndo condifoea para a
FO'' exempio, Atenas, Franca, Chipre o paises do
'TO Pirsico. Agora, todavia, senao todas, pelo me-
Poi * maioria estd retornando ao Libano. Outras se-
viram-se forfadas a reduiii suas atividades
. minimo. Hoje, pordm, estao voltando a operar a
Wena earge, isto e, com o nivol de capacidade antrrior.
/lais ^PjOS cases da La Baloise (Sui^a), do Crupo P*_: ^l^orte-an-tiricano), da Union des Assurances de *^'s, da Legal & General (ingtesa), da Black Sea ^ - Baltic —mv. (russa) \>u»»a/ e da Cie. Libanaise d'Asr.urunces.
rocofiquista dos aiveis anteriores das optrafott domdsticaf de seguros.
Oos fates historicos, ainds recentes, dedrridee naqueles poises, (uas evid^ncias pcdem ear extrafdas. A prtmeii a e o alinhamento do seguro entre as Instl* tuifdes reclamacas; com proridade, na obra de reeonv tru(So ou de noimalixacao economica das comunldadas
humanas, pelas garantias do que carectm os pro]otos e i westin-.entos programados, A segunda 4 e recapti*
^^'■®constru?ao economica daquele p.iis e obra Jc ion-
vidade dej cmp esas seguradoras 4 eolabprafao dtlas
ini?*'
Falando «gc ra no piano da gentraiiza(8d, • nSd apenas no» case, aqui comentados, 4 precise que in* divtdufs o comuoidades humanas se conscienticem. In*
mas ha plena esperan?a de que ele recupef. r "J* poil?Bo no eomercio mundlal Segundo decla-
®ra
Rowland, Diretor-Gerente -la tirma
Wfightson
ninguem pode dixer se Belrute voltar^
que
Ou *' a aculdade, Belrute, pode-sedos terlibancses certfia de energiaoue nao, habilidad# oi
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Lie yds d» Line res, poU aes poocos na "City" (o een-
|ro d.s Tardec decisoes economicas do capitalismo »nc Its' vc St ss^aurando a confjanw na estabiUdado
do pais em cuja economia sa engaja a empresa de se guros. 0 LIbam. e Portugal, dlanto dos movimentos
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vago.
PcrUMi «ta rtconquistando as boas gramas do lamoso
seguros em geral? Sabe-se que muitas scguradorss, itio
N, da R." For motivo de falecimento do seu titul®^' cargo de Diretor-Administrativo encontt®
murcij tu One.itu AAedio".
Posio aa Confedera^ao da Industria B ifatticj, c tes-
'^0 estava examinando quais as meliiores forMulas
Santo^
'ar.to CO tin-at c-xercendc grande influftncta no eo.
A yida poli'tica e economica do pals Em i-ec<jnf!: sim-
'*ntou que ha imporfantes projetos Jo lotigo pr»zo * *®eufar, tanto pelo setor publico quanfo pe^a tilc'i'
Diretor-Administrativo, Casemiro da Costa Barroso (Cia. Esta de Gas) e Diretor-Financeiro, Mauro Lucio Ignacio Brum (IRE)•
zo (IRB), Manoel Timotheo de Morals {Grupo Kemper) e Cesar que Arthou (Atlantica); Suplentes- Ramon Souto Martinez
de
Pftcflvo Comitfi de Comercto com 0 Or ente M^d o ;=a-
Diretor-Tecnico, Fernando Paulo Portocarrero
CONSELHO FISCAL; Efetivos- Juan Campos Dominguez
Libano come(;a a rrcuperar a coifian^.
^*Pita|s estrangeiros, em face da notms!lzai;ao gr-iduJl
reclamadr.
tonsa o ( ctensanante, da Importfincia e necessldade
*S!U!S sup smdap ep xeA uta 'satue 'ottj seyy 'oinfles op fres e das citls^refes.
BI.W8ftPaR.01*13.06.77
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Seguradores analisam custo
Fixadas nomms para cobertura de aniniais •\ tbuperintenddncia Xacional ri c Sc-
Se a dosnga ou acidente exigireni
condigoes para apdiice do segur© de
6 sacrificlo do animal, a segursdora s*,"reconhecera sua rcsponsabilldade quando Cite sacrificlo for dcterminado por
seguro relativo ao animal indcnizado.
jmposigao • veleriniria,
SUros Privodos iSusep) aprovou as iio-
financeiro das exporta^oes
Ida cm grupo para animals ibovideos e Huideos). A cobertura ocorrera cm ca-
d do rnorte dos animals caiisada dirc-
*^®ble por molastia, acidenlc, incondio, insolagao, envenenamento, iiitoxi-
"Expansao de regocios e acirra-
jacnlo da concorrencia. dizem emprcsanos do setor de seguros. foram as ca-
faixa dos produtos indurtrais, teve quo adoiar o esqucina dos d<'niais paises oxestruUira financeir;: do sistema de co-
Cao, cada vez raais agressiva, acresceii-
merciaiizacao com o e.xtcr'or".
tani aqaeles empresirios, fol o peso
Evo!u;ao
crescCDte dos custos flnanceiros das ex-
portacoes. Passaram eies a agregar-se Cao, ja que esles liltimos, nao potlendo
Scgundo OS cr)presarios do setor, 'nossa econontia, dccolando para um de-
descer a limites inferiores aos seus ni-
tiginoso, teria de emi>onhar-se na con-
locar-se para o plasio de fiaanciamento das vcndas.. "Surgiu dai a necessidade
quisla de posicoc-s ascendcntes como parceirc do jogo intcniacional da.s rclaooes
do seguro de credlto a exportagao, conio
commciai':. Por issc, foi induzida i ex-
eleincnlo basico dos riscos flnanceiros
troverter-se csda vez mais. o que nao poderia conseguir seni um t:'e>ccut# apoio das garanlia- financciras do se
aM cusios de produjao e comercializa-
yeis rcais, fizeram a concorrencia des-
que passaram a incorporar-se ao coineicio exterior".
Explicam o* emprcsarios quc essr .seguro de credito abrangc variado* cvenios c respectivas garantlas, cobrindo 0 exportador praiicamente contra
todas as liipotcses de falta de pagamento, desde os riscos de natureza comcrcial ate os de indole poli'tica e acontc-
cimentos extraordlnarios no pais imporiador. "0 Brasil. dizem os segiiradorcs. pa.ssando a ampliar gradualmenle as suas cxportagoes, em particular na
9£Gunooecp£WToA£xPOfn
®®ntais.
fr*. U5Jmn
dcvidamento
comprovada. Segundo as nomias da Su-
mcnto do pr^tnlo houver sido realizado
sep, o pagrmento de qu^jqucr Indenizagao devlda, cm virtudo da cobertura,
obrigatdriamenle pelo segurado at§ um mcs de data da emlssao da ap6lle«.
senvolvimen'.o que vlria a lornar-sc ver-
Os trabalhos '"veriio ser ineditos, tcr o minimo de 50 iaudas e scr aprcsentados sob pseudonimo.
Comperfda etn rjtvvs fcse
guro de crc-iito".
A diretoria da Companhia dc Secures Sul Ameri
O mercidc .icrurador brasilciro, co
nic acon'.ecr na jmplantacao de loda
mcdrlidade nnva Je oiicraeOes. av'otoii, a priiioipio, modelo classico di.- stguro
de iTedito.^ Coir o dccorrev do !?mpu,
a acumulaca > df- o pencn'^ia e .) impeto toiiVido pelai ^?xporlaedc~ nacioi ai'. mo-
(lif.caram pioftrcssivamcnto as < om icoos da(,u€le eegiiro. •'lioje, tiizcm e'rs, n sista nj bras lciD e.',ta rm C(indi(;6c> do wr cotejad--. vantcjosaniciHC
com
can* Industrial — SAI ©farecera hoje cequetel no - --
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qualqiior outm.
laxa®" ^rec^'^ie
bertura como
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pcriodo 1971-1'',' ^,.csce'i5o rCSf® -0 ^ neriodo
cao do mcrcado
Country Club de Ipanema para marcar o inicio da nova faso de opciafoss ciaquela segurc-ora. A organlza^ao da Companhia de Seguros Sul Americana In
cruzeiro.s a dolarcs), o, j a 1axa anuai .geometric-
pelos t"rb-lbc3 colceac'.os, respectivamente, nos pri-
A conjuga^io des esfotsos d:F^ti gruKOS. segur..
do afirmam os seguradores, re;>r«£.Ttar4 f,5rar.tia oc
um parfelto ontroi^mento
ef urnprins <« oj'-
gem ifaliino radicedas r.a tJrasil o do J monto do sarvigos uos clicntf* « conac-Hi' nu'^.cs
"No Bra.-ii. com o impoto lomado peio zagao, vem scndo acelorado cada vez mais
loiiil ou parcial <ie edificacoes jji concluj'da.s. airaves de opolicc de riscos di-
ver.sos; 2i desmoronament.) dur.uite i. cm particiiliir nas duas iiltima.s decada#.' das ofaras, }itrav6.s da apolice de 0 rilino de construgao nao s<s de fabri- '• cur.'o riscos ric engenhana: c 3i reparacao dos cas, ma.s tamlx-in de edificlo^ to'uer-
cau-ados a tcrcciros peb dcsabaciais e industriais". A aJirmativa e do ; (lanox mcn.o. atraves do .seguro dc responsabi-
cinprcsarios do setor de seguros
So-
gundo eles, "embora nao se esiabeln^-a
iJdade cjvi!,
Flat • de Liquigas, ben come
(leseniolviniento nacional (economico e urbano^ c os desabamenios de coivslruques tanto acabadas como em fase de
obras 0 fato e que vem crescendo as estalisljcas de eventos danosos. alcuns deles causondo numerosaa perdas de vidas humanas e cievados prejulzos ma-
Afirmam os seguradores que a opi-
niao piibhca apenas toma conhecimen. to dos rasos mais Irigicos e de maiores propor<;ocs -- "o que ja seria o bas-
lanie para provocar uma crescente dc-
manda de seguros". Eniretanto. acres^ ccntam, os riesaljamcntos scm efeiios c.v las.rofuos sSo muito mais: frequentes do
tlaTnente caurados pelo dcsmorontmr^iuo pare a
oil
do inios el, de* ')rr"ii(e
de qualquer causa. £xoeiuam-se apenas mhllfn ^ ">ci>losao iri-jcos bem cstarao g trajHidos peio sei uro de desTrorotramcni" o incencii) " {, c\nlo-
que se iuiagina, "decorrendo dai a ue
to. de tufa•^ faraMucanica, mumlac io. ler-
ren, to ou quai-juer outra convi !$«•, da -
desmmpuanKiiio pmial se
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Smlln duando deaab-un-miA oo parcde ou <iehoiivoi cuanmer dement© eslruLural .coluna, vi-a, iaje
do proprletario.
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responsabiUdade civil do constniior o5 Pora abranger todos esse.s eventcK
dizem OS tecnicos que esiSo di^onhmh nacionai as; seguintcs modut^.
des de hcguro.'--: H dcsmoronRmento
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A-seim, ,ia,
ct
.unples desnbam^tdesmoronam-min I de i evestone ntos©
acabamentos eimlos
arquneldmcos. feli.a.s e S)mUai-.z.r qui cstniturais rb'cons-
sao da atividadc segu.'.idcrz nacional. acrescentam eles,
pela p-6pria vclccidide do ritmc alcancado, provocou
Iscuna.x d:. r-.c cad', set jrial de trabalho, que nac ■ jtYTe ev'j'uir or. '-orT.r:,., co.n 0 aumcnto da oferta
sop 'iMoa ».n
dp m.air:- nivel de qur. . 'cac.ic."
Consalh? Consultivo: prosidente, LcontL-.i ..ibeire piiho; conselhelros, Luchino Ravello v'i Qc'.^'Jmont,
t/.t.nuipdis categovia.s de estabelecimentos (como bo.m-
•xoeutiva: prer'.dento, !zii-elino /' :tai;'3i50i vtta-pt
b, -; d • su' crmcrcadcs e gararens de dnibus) *!..■? levanJo t.s empresas scguradcras a adogao de
dento do finanga:. Ron-/ Crstro t'a Cli-:i. -i '-yri^; ^7*°
0 crescim:mo d^s estatisticas de assaltos em de-
nt'-idjs cue .x.o habituris, em termos de seguros,
prosidanto do pr'dv^So, Felice '..e-Io . r'uc.fi;
nos casos de ag:". racao dos il'cos cobertos.
MIchtIi Amaturo; d'reter, Tagl'tvir.j; o ui ctor-gorento, Adalbsrio f.'ollna Cai'ibri'i.
radores. fitura 0 ins'.rnmento tarifario da variacao do
comarclal, Robarto Cardoso do Sousa; dlr^.icr-ci-.ocofiyo,
"Kntre ouVfcs prDcedimc.Uos. esclarccem os segu CActktr.'v
/iTt^
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rOnda de d.ipa ccorrido; e 3i
RucBr«C5 K-jStrtfjo
do imovel Wlevadoro^^jyer fpV j'll i t! do
0 '"Premio .^ngclo Mr.rio Cerne". cri-'^do
da de rtveslimento ,j. yu jpj- ,, provoque daiios a
do valor to:?l de CrS iOO mil e tera como tema
dc
"Recursos Humanos nas Kmpresas de Seguro^".
Evolu^ao lento ... Segundo infcrni'm
dos .-Kiueies segu'""'^-
crescendo a o-da
Trata-se de concurso cm cu? 6 cdmitida ^ parti-
sp _
a'' .ulU-"'e 2'"
tern num ritmo
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do tumprj-ado ....jdf" ronsin.5«-s c o dos
balh© junto ao«
^■eis. fujo desabaanenlP -jjj.ia elevado numeio de . ..f. pessoais, < omo .sSo. ^"''.•apde SOS de euifido.s com ^ ©u
pernianenic:' os
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ocupados por cr.sas de iabt^ecimen'.os de
Em rclic'O^a s.isr.Uos. dizem os lecnicos, esta eni cog:tP.C30. 1 ao um tun.cnto do prego do seguro, M?" a C'CCino do sc .lente fi:rem cmitidas r.p61ices para cstab^lecir^.ertos quo f-isnmiham dt cofres-fortes ou
"'vruados ca l>oca-de-lobo.
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1'^ ^ <?? j'
.(.f ir; j''.
c'P ic ^ J''
por forgo de aliviidadC"^©s e
combata i;o
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i'i'tpida, sobretiido
prof]sslo:ir\is,
cipacao de profissionais trnto do suior de segurro como dos meios economico, firancciro e ?.-.mini3irativo.
risco dc i:i:uidio. de cq-jipamentcs de prevencao e
%' /
:^erspectlvas novas
ocupanies
ivis-
tituto de Resseguros do Brr.-il em lu72. cste atio sera
,i,, qd'' ©i'-'''
aciciente ('e elevador
Ifisoes corporals oU '• ■
Uni exon plo als; o d a instalacao, em se tralando do
0^ -, ■
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causas, dentre elas as que acarreiem »
pode onginar-se de uma variedade do
quer causa dc
presjis scguradoras, •
I J i ^Z<i,
As cau«ai 0 desmoronamenio de conrtrucdes
(d^'
do a tercciro. fouio, 1
cessidade de unprimir-se um ritmo mais guro do desmoronamenio".
j; ^
tie tl ismoron;.mcnto\
sao. q-iaa.do esses evmiio. rc-sui ciu di-
dmluijco^ ei oiucao que vem scndo o .se
ires espccies de de engenharia,
se caso a culpa P<" ^ yj.
garante cs dano.s du-e.
setor. sac de principal Ininovt&ncia. "A riplda cxpan-
de einprtgos. mu prrticulav n-t fci.ca do.s profissionais
Want*, Bonadito Jcif Sear<s de /..eKo lY.i, Leuu- i-t-tel, Clinlo Silva e Oar .j do l.ar. • jJti- A d
Para os imuvoi'
ian> do j_mbvel. pcb desiniicao deste cm fieoorrencia do do.iahamento, sao crIr-rtos pur seguro cspecifico 'o seguro
lenaJs .
.\3 f Mstoes de LCiesao. treinamento e formagao profissional na area de seguros, segundo analistas do
A administra^ao di Comi.i.nh.r! de Sc^u yy -J'
Do nos oo proprietario , Os projujzos scfridos pcIo •)ronric-
melro. isgunao c terceiro lugcres.
Americana Industrial — SAI orin "ss'm
iljdade <' ,,y(ie (\c 1* , de e responsab responsabiiiaaoc ,d
uma relasSo de causa e efeito enlre u
OS premies de CrC- 53 mil, Cr$ 30 mil e Cr$ "ZD mil
geral.
Imovel em consfr^J^S^
apenas o casn do err
*
gerente-gcral (> P.ectirsos Ili-manos da Mercedes-Benz 0 preside,itc da Assoeiaceo Brasilcira de Treinamento
lia, cntre a Societa Arsicuratrlzc In<!ostr.ale o a ju: Amirica Sefuros. A nova sociedaco represent* a asso-
quigils, llgado k SAI, na Italia.
segurama nos edifkios
donca, da area do scgur<). e Paulo Roberto Pizarr... c Ccscnvolvir.snlo, tera a iDcumbencia de alribuir
cla^ao dircta das doas soguradwr.is — sob o controle allonirio da Eul Amarlc" do Seguros — e a ca .-jat do Brasil, mais a perilcic-i;*o in^ireta do orupo Li-
cento,
A comi.-sco julgadora — para a qual j4 forair convidados Raul Tellc-s r.udge c Luiz Furtado de Men-
dustrial — SAI toi recentamcnts eorov-ds no Bmsii,
em conseqCiencIo do acordos assinadis ein """urim, Ite-
1.338 por cento (feila quo
impresarim quemm maiof desenvuivimonto econoniico e pela urbani-
Contudo, qualquer indcnizagao so
i iss.i a scr devida, dcpois quo o pags-
poriadores, criando o seguro de cre dito como componente indispensavel da
racteristicas do comporianienio do comercJo mundlal. a partir dos anos 30",
Uma das conscqilenclas dessa conipeti-
'fiao e ingestao de corpo cstranho aci-
deterniiiiara o Jmcdialo vencimento d©
r"
03^^3.05,77
r
ESTUDOS E OPINIOES
CATASTROFES NATURAIS CAUSAM PREJUIZQS
ECONOMIA
DO
A
SEGURO
Em 1976, as catastrofes naturals- terreimtos, furacoes- e os acidentes e marTtimos atingiram consideravelmente a ecoromia do seguro. No Norte da
OS danos provocados pelas Coimeritas se situa^am em torno de US$ 410 milhoes,
^^9nificando o pior ano registrado nvsse setor
Estes dados constam da publicagao
Jecnjca, editada pela Swiss Reirsurance. Nacuele ano- aceiitua a piblicagio- cs ierremotos ocorreram em
zonas
^'^^oadas, causando.aproxiniadcirn'inte., p'orte ae 5S0 mil pessoas, e os danos
mate -
alcangaram nTveis elevad'sslntrs. En apei^ias quatro desastres aereos, morrerair! de 400 pessoas, ou seja. -i media de 100 pc-ssoas por aviao, cat.Astrofes-
No dia 28 de julho, segundo fontes semi-oficiais, morreram na China 600
'tii 1
Pessoas em consequencia de um terremoto. Em 16 de agosto, cerca de 5 mil pes -
^ ^ sucumbiam sob os escombros de identica catastrofe nas Filipinas. Emljora
com
(^.^^hsidade menor, ocorreram terremotos na Guatemala (22 mil mortos), na Tur<iuia ^^0 mortos) e na Indonesia (1 000 mortos).
I No Equador, Ira, Filipinas, Bangladesh, lugoslavia, Nepal, Paquistao^ ^ ^^^hdia. India e Indonesia as inundacdes provocarain numerosas vTtimas e danos ma^^is, 0 mesmo ocorrendo err Bangladesh, india, Filipinas e Mexico, em decorrincia '""'clones.
t
Em princTpios de 19/6, as tormer'^tas a le atingiram os paTses do Norte da Pa se refletiram sensivelienie na econamia 1c seguro. Ass'im e que os danos al-
'^?ai-ani o montante de US$ 41C millioes, equivalences a 1 000 milhoes de francos suT • Provavelmente- assinaia Nota r/'cnica-. Foi ) pior ano registrado neste setor,
^Uropa, e os danos sao somento coMf.aravfis, cm sues prupnrgbes, aos registrados .^ bltimos anos nos Estados Pnidos, jieios Urnadis, on aos estragos causados por ^ ciclones, em 19/4, na Australia.
Nos Estados Unidos, o fUf^aGSo "Poiiie'a' prcvocou, na ilha de Guam, danos
'lis
catastrofes naturales y da^)os mas IMPGRTANTES, OC'JRRIDOE' EN~'1976' Siniostro
Localidad/Pals
totals de US$ 100 milhoes. sendo US$ 50 milhdes em danos segurados.
enor,o
ACIDENIES
Analisando, adiante, as consequencias dos desastres aireos e
Colda dc un'Boeing 720 de la Middle East Airlines
Estambul/Turqula
Aterrizaje iorzoso de
(Alcmania,
•
4 millones de dfilares en
27,2 millones de dSlares en daftos materiales
Tcmpestades
alrededor de 100 muertos, 1.500 millones de francos suizos en daftos totales, mSs d_. :
Es-
Moscu/Rusia
82 muertcs,
dauos personales y materiales
un DC-10 de la ONA
Holanda,
Gran Bretafia, candinavia
sao cada vez rnaior. em comparagao com o ano de 1975. En quatro desastres aereos» morreram mais de 400 pessoas, isto e, a media de mais de 100 pessoas per aviao.
Vi'ctimds y danos (en rr.oneda original)
Arabia Saudita •
Noroeste de Europa
mos, jjota Tecnica acentua que o sinistro do ramo Aeronautico demonstrou uma ascen -
•
00/ r.'illones de francos suizos en
da..OS asegui ados
C3tdi> de un TU-l^i o
87
muertos
TU-13-5 de la Aoroflot
colisao de urn "Trident" da British Airways com um DC-9 da"inex Adria, na lugoslS'
Bennepiateau/
Accidente de camidii
28 muertos
incendio de un buque
alrededor
Nigeria
via, pereceram 117 pessoas. Para os seguradores, os US5 40 milhoes em danos, decojl rentes da queda de um Boelng-747, da Imperial Iranian Air Force, na Espanha,
Tliongwa/Birroania
de
150
muertos
dc pasajeros Hamburgo/Alemania
Explosion en el "Anders
26
muertos
Maersk"
duro golpe no mercado de seguros. Lace Victoria/
23 muertos
Explosidn y hundimiento del carryiioro "Berge Istra'
en danos materiales
Calda de un HS-748 de la
33 muertos
Tanzania
Quanto ao seguro Transportes, os cascos de navios constituem, cada di^'
um pengo maior no que diz respeito a contaminagao dos mares. Neste sentido,
Accidente de barco
QcSano
^
Paclfico
maior simstro ocorreu com o abandono do petroleiro "Olympic Bravery", resulta"^^
Loja/Ecuador
em prejuizos de US$ 50 milhoes.
Rio Ichhaniati/
30 muertos,
27,5 millones de d61ares
TAME
Zozobra de una barcaza
mSo
de
40 muertos
Ts'--.:inqsc-: .a 'RP China
Caida lJc; un An<''now 2A
•1 5
OcSaiio Ati5:itico
Cheque dc' un tanqviero,
50 millones materiales
India
Ao mesmo tempo, o seguro incindio registrou sinistros espetaculares*
tre os quais o incendio de um deposito aduaneiro no Iran, equivalente, em danos.
"Olympic hrcvery", centra
mue"tos
de
dSlares
en
danos
rocas
US$ 143 miIhoes. ArchipiSlago Meryni/
Accidente dc t-annbcrda Ji. ••
unc" 150 muertos
Birmania
Na pagina seguinte, repixxiuzijTos de Nota Tecnica os dados sd^
grandes cat&trofes de 1976, ^ ijT^rtante observar que, na maior parte dos
as
Bahia de Vigo/OcSano
Encallainiento de la "Ivy"
AtlSntico ■err CanadS
Tempestad
Guatemala
'j srremcto
?,5 ini liones de dfilares en daftos materiales
35 m.'.llones de dfilares canadienses
en c'afto/ asegurados
OS valoiTes sao expresses em ft^ancos suiqos.
mu'-rtos, c
d. '.OP tj,
1/t
Esmeraldas/Ecuador
CorriT'cnto du tierra
Turqula
Alud de nieve
Sonora/MSxico
Accidente de auiob'Qs
Houston/EE.UU.
Explosifin en silo de
Neuhausen/Alemania
Chunchon/Corea del
750 millones de'dOlares
--otales, <. 5
75 millones de ddla-
s'-equrados
por lo menos 60 muertos 27
muertos
30 niuortos
7 rrn>ertos,
45 millones de dfilares
cereales
en
Incendio
Incendio en fSbrica de
60 millones de marcos en Incendio
ascensores de acero
30 millones de marcos en InterrupciCn expJotacidn
Accidente de autobQs
32 muertos
Sur
Mar del Norte/ Noruega
Zozobra de la plataforma
de perforacifin "Deep
6 muertos,
17,5 millones de dClares
en daftos materiales
Sea Driller"
BI.408'''P^.03n3.06,77
BI.q08*P^.02n3,0i^
tnayc/
lunio 2
marzo
5
Charagua/Bolivia
Calda de un "Arava"
24 muertos
Karnataka/India
Accidente de autobQs
por lo menos 50 muertos
Calda de un lL-18 de
127 muertos
Eriwan/Rusla
I9
Ciclones
Guinea Ecuatorial
Calda de un TU-154 de la Aeroflot
46 muertos
Calda de un L-188A
47 muertos
Guam/Ocfiano Paclfico
16
Cavalese/Italia
Accidente de telefgrico
42 muertos
Katmandu/Nepal
Corrimiento de tierra
150 muertos
Whitsburg,Kentucky/
Explosi6n de grlsd en
26 muertos
Idaho/EE.UU.
Rotura de dique
140 muertos
Bangladesh
Inundaciones
por lo menos 50 muertos
EE.UU.
mina de carbdn
Krefeld/Alemanij
Incendio en industria textil
21 raillones de marcos en
12 millones de marcos en Inter
ii
explotaciCn 20/21 "
Natal/Surfifrica
26
Port-au-Prince/Haitl Incendio a bordo de un
Inundaciones
'I^incena
Serbia/Yugoslavia
Inundaciones
iunio
Filadelfia/EE.UU.
Calda de un DC-9 de
la Allegheny Airlines
Arkansas, Mississippi, Tornados Texas/EE.UU.
5
abril
Ketchikan, Alaska/ EE.UU.
mSs de 100 muertos
11 muertos, 10 millones de dfiiaf®®
Japfir.
Corrimientos de tierra
35 muertos
Haifa/Israel
Incendio en fSbrica de abonos quimicos
75 millones de Libras isr. en Interrup
EXplosifin en fSbrica
8 millones de marcos en Incendio,
en dahos asegurados
Destrucci6n por incen dio al aterrizar de un Boeing 727 de la Alaska
96 heridos, 9,2 millones de dfilares en dahos personales y materiaies
al aterrizar
22 muertos
transbordador 29/31 "
asegurados
de la Air Manila
la Aeroflct 10/12."
23 millones de dfilares en dahos
5 estados del oeste de los EE.UU.
29
en
Marl/Alemania ?•
3 muertos, 8 millones de
quimica '
dahos personales y material®®
25 millones de Libras isr. en Incendio,
cifin de explotacifin
33 millones de marcos en Interrupcifin
de explotacifin
Airlines Quevego/Ecuador
Inundaciones
Mizushima/Jap6n
Expiosi6n en refineria de petrfileo
por lo menos 25 muertos
lulj.
13
Bangladesh Lapua/Finlandia
14
NeuquSn/Argentina
CiclCn
Explosifin de dinamita Calda de un HS-748 de la YPF
18
Rumaila/Irak
Scnanghua/Taiwfln
21
Terremoto
m5s de 5.000 muertos
Corrimiento de tierra,
alrededor de 125 muertos
Nepa 1
inundaciones
2.300 millones de yen? en 2.500 millones de yens en
de explotacifin io/ll
Westirian/Indonesia
39 muertos
^'Jincena
40 muertos
Seveso/Italia
EHplosi6n de polvo t6xico
Bali/Indonesia
Terremoto
Mexico/Nicaragua/
Inundaciones
Santo TomSs, Islas
ince"
Incendio en pozo petro-
12 millones de dfilares
llfero
Interrupcifin de explotacidi'
Accidente autobQs/ tren
33 muertos
28
Calda de un Boeing 727
VIrvenes/Antillas
de la American Airlines
Porto Alegre/Brasil
Incendio en gran almac€n de ventas
29
Manila/Filipinas
Brat islava/Checos-
Calda de un IL-18 de
lovaquia
la CSA
Ocfiano Indico,
Hundimiento del tanquero "Cretan star"
29 :erca de Bombay
2a. quincena
lo
mayo
4 6
IrSn
12
26 muertos
Accidente de autobQs
28 muertos
Schiedam/Hoianda
Accidente ferroviario
24 muertos
Friaul/italia
Terremoto
Huete/Espafta
Calda de un Boeing 747 de la Imperial Iranian Incendio y explosiCn a
bordo del tanquero "Urquioia" 17
Usbekistan/Rusia
18/21 "
Guam/Ocfiano Paclfico Cidfin "Pamela"
Malta/MediterrSneo
27 muertos
Inundaciones
mSs de 1.000 muertos parados
»go:sto
Filiplnas
Teher5n/lrSn
Inundaciones despufis del Accidente de autobQs
"
100. OOO
de®
Julfa/IrSn
G55.COO muertos
16 millones de marcos en dahos materiaies
6 milloneu de dfilares en dahos materiaies
Inundacifin
alrededor de 60 muertos
Calda de un Boeing 707 Incendio en depfisitos
5 muertos, 7,2 mLllones de dfilares
en dahos personales y materiaies 350 millones de francos en Incendio
aduaneros
Nueva York, Long
17 muertos, 40 millones en daftos personales y ma
Hurac&n "Belle"
5 millones de dfilares en dahos asegurados
Accidente de autobQs Incendio en molino de
42 millones de francos franceses en
Island, Connecticut/ EE.UU.
1.600 millones de pesetas ®
U
n
Mfixico
Valence/Francia
ma te r ia1es
cereales
SB muertos, 100 millones
de ddJf id_ d®
Andes/Ecuador
28 muertos
Incendio, 35 millones de francos fran ceses en Interrupcifin de explotacifin
Calda de un Viscount 785
56 muertos
de la SAETA
I5 ^^incena ^6
alrededor de 200 muertos
"
PaquistSn Mindanao/Fi1ipinas
Dormagen/Alemania F. 27
28 muertos
Temporal/inundaciones Terremoto
Explosifin de polvo en Incendio en fSbrica
de tejidos
Terremoto
370 muertos
alrededor de 5000 muertos 40 millones de marcos en Incendio
fSbrica quImica Vitenliage/SurSf rica
JQnnan/RP China
materiaies
tanquero "Titika"
de la Korean Airlines
21
•
Big Tiiompscn River,
Incendio a bordo del
5 millones 'de dfilares en danos
Terremoto
tiffin "Olga"
29
Hundimiento del carguero
71 muertos
Colorado/EE.UU,
en dahos totales, 50 mill lares en dahos aseguradoS> 19/24 "
Terremoto
"Janina"
en dafios personales y mate
Bagulo/Filipinas
ba CorufVa/Espafta
-ni-
Golfo de Vizcaya
46 muertos, 26 millones
22 muertos
Air Force
-ian,
^0 J
Accidente de autobus
m5s de 100 muertos, n5s de 1.000
desamparados
Venezuela
29
34 muertos
Tarr;. 27
mSs de 500 muertos
8 8 millones de rands en Incendio,
9^7 millones de rands en Interrupcifin de explotacifin
BI.U08*P^.05*13.06.77
l1
3.^ i
j septieinbre
Lajes/Azores
Calda de un Lockeed
C~130 de la Venezuelan
octubre
68 muertos
Nueva York/EE.UU.
Incendio en Club
alrededor de 25 muertos
privado
Air Force El Yopal/Colombia
®
"
Benoni/SurSfrica Zagreb/Yugoslavia
Accidents ferroviario
31 muertos
Colisi6r. de un DC-9 de la Inex Adria con un Trident de la British Airways
en daftos personales y material®®
Ca'Ida de ur DC-3 de .Taxi-
32 muertos
ASreo El Venado
177 muertos, 11,9 millones de
1 ^
j lovilembre 1
Sakata/Jap6n
Confiagracifin
4.500 millones de yens en Incendio
Tschenstochan/
Accidente ferroviario
25 muertos
Ban jarmasin/Indo
Calda' de un Fokker
29 muertos
nesia
27 de la Bourag
Polonia
I{ 10
Duala/Camerun
1 1
Priaul/ltalia
] !
Golfo de Bengala
1j
Boleita/Venezuela
Accidents ferroviario
m5s de 100 muertos
Terremoto
Indonesian Airlines
Tempestad
mSs de 100 muertos
iQcendio en edificio
100 millones de bollvares en 1^^'
coniercial
I3
Inundaciones
25 muertos
Karachi/PaquistSn
Derrumbamiento de edi ficio de viviendas
121 muertos
OcSano AtlSntico
Tif6n "Fran"
MSxico/EE.Ui:.
Tempestad tropical
Isparta/Turqula
Is
45 muertos
6 muertos, 120 millones de irO*''' nor. en Incendio, 40 millo"®®^gj;ifin nor. en Interrupci6n de expl*^
Expiosidn de grisQ
mSs de 140 muertos
Punjab/India
^ -i
30
^
ocf.iLro
en daftos oersonales personales vy materi
Accidente de autobQs
alrededor de 40 muertb.*^ 25 muertos
25 muertos
Bihar/India
24 muertos
Inundaciones
mSs de 500 muertos
MoscQ/Ruaia
Incendio en planta suderQrgica Cicl6n "Liza"
Accidents en minas de
•ii
®mbrt
Calda de un DC-8 de la
Barbados
Cubana
Pereira/Colombia
Rotura de un dique
Motala/Suecia
Expiosifin en fSbrica
de aparatos de radio y de televisi6n
5.300 muertos
Calda de un TU-104 de
72 muertos
Incendio en fSbrica
42 millones FMK en Incendio
i;tr
en
8,2 millones r'e d61ares au-
3 ciclones
Nowra/Australia
Incendio en hangar de la
30 millones en ddlares austr. en
Base ASrea de la Marina
dahos materlales
Temporales tropicales Explosifin e incendio a
100 muertos
bordo del tanquero "Sansinena"
dahos materlales
Los Angeles/EE.UU.
Incendio
652 muertos, 20.000 desampa
Costa del Oeste/
Quiebra del tanquero
"Argo Merchant"
Dschidda/Arabia
Explosion y hundimiento del vapor "Batra"
127 muertos
73 muertos
Bangkok/Tai iandia
Calda de un Boeing 707
72 muertos, 18,8 millones de ddlares
de la Egyptair
en daftos personales y materlales
Incendio en asilo de
28 muertos
70 muertos
Goulds/CanadS
ancianos
en Incendio, 65 millo"®®
en InterrupciCn de explo
7 muertos, 7 millones de ddlares en
EE.UU.
alrededor de 36 muertos
2 muertos, 85 millones dedo cO'
160 muertos
Andhar Pradesh/India
Saudita
Bridgetown/
Terremoto
la Aeroflot
Filipinas
carb6n
Costa Paclfico/
50 muertos
papelera
"
Accidents de autobQs
Australia Mfixico
Calda de un Y.S.-ll
Varkaus/Finlandia
Accidente de autobus
Port rtumbla, New South Wales/
1.500 muertos 131 muertos
Turqula
d61
Accidents de autobQs
Bihar, Uttar
Terremoto Inundaciones
de la Olympic Airways
do 155 muertos, 16,4 millo"®® ?aies
Java/Indonesia
50 millones de ddlares austr. en
Java/Indonesia Kozane/Grecia
it
de la Turkish Airlines
Pradei- ../India
Granizo
Peking/RP China
Provincia VAN/
Las Villas/Cuba
Quito/Ecuador
2a. quincena
Calda de un Boeing 727
102 millones de librae turcas en daftos
dahos totales
de pinturas
en mina
Hundimiento del "Zeki'
alrededcr de 130 muertos
"Kathleen" Fxplosidn en fSbrica
55 millones de francos en Incendio
totales
Sydney/Australia
Jap6n
Tete/Mogambique
Incendio en fSbrica
de mSquinas y apara
tos elSctricos
Petchabun/Tailandia
Sandefjord/Uoruega
Massy Palaiseau/ Francia
Staric/Checoslovaquia
Explosibn de grisfi
45 muertos
en minas de carbbn
Cicl6n "Madeline"
MSxico !2
Bombay/India
Breme n /Alettia n i a F,
Calda de un Caravelle de la Indian Airlines Expiosidn en alto horno
de una planta siderQrgica
95 muertos
25 millones de marcos en 85 millones de marcos eb
de explotaciSn
1',
2'
Santa Cruz de la Sierra/Bolivia
Calda de un Boeing 707 de la Rodel Entreprises
103 muertos
Cuba
Accidente autobOs-tren
45 muertos
ColisiSn de barcos
alrededor de 100 muertos
Rio Mississippi/ EE.UU.
BI.H08*Pag.07n3.Q6.77
BI.itO8'^p£R.06^i^
w
752'-
IMPRENSA
SECAO SEMANAL DA FOLHA OESAO PAULO Comega o duSiogo entre a construgdo civil e OS seguros Se 0 seguro fosse bein- estudado, nflo serlam aceltos cronogramas de obras, piibllcas ou orlvadas. que obedecessem a prazos polltlcos Sara a sua conclusao. afirmou o engenhelro Paulo Ussa da Fonseca, do Institute de Engenharia. Que patrocinou, juntamente com a Sociedade Braslleira de Cienclas do oI SeminSrio sobre Seguros na Construgao Civil. Para ele. esse semln^rlo foi o prlmelro passo
de urn dl^ogo entre os empresSrlos da cons "Atfe agora as reunites sempre foram bilaterals. especlficas. a respeito de quest5es partlculares. que ajudam muito mas nSo resolvem o
trugao civil e a instltulgSo do seguro:
^*0^as^nto, de acordo com Paulo Le^a da Fon seca deverla ser sistematizado a partlr de tres
variiiveis: projeto. prego e prazo, A segiiradora, al6m de fomecer''o projeto de que o proprietArio
preclsa. e nSo aquele que cle quer. "^essUa questionar a qualldade da obra e dos materials e
oseu prazo"
confersncias
O semin^rio serd encerrado hoje, com as
palestras dc Jos^ Paulo de ^eular GUM ffuros de Hiscos do Engeiibsria no Bre.sll), Jest iollero Filho (A Responsabilidade Civil Cone
AcaulelamentO e Judith Monteiro
Sva Constanza i As Garantias de Obrlgagoes ContraiUEis- Bll e Performance BondX A aboriura do semm^no. ontem. foi feita por Jos^ Francisco de M'randa Fontana, presldente da Sociedade Brastlelra de Ci^nclas do Se^ro,e SS suas conclusSes 6 c/.-e "o oJ^e solucoes adequadas para garanlia de
zacSo desdequehajauma oporiuna anAllse dos rlscos envolvldos e o dc.senvolyimento de um
•"TprsVelelatramTats Mt>erto de Abreu Maffel(0 Aperfelt.oamentoTecnoW^^^ cos Emergentes: o Controle de Qualldaw) e Sfso sSfris da Costa (A Seguranca na Construcao: Prevengao e ProtecSo)
BI.408"Pap,.ni->13.06«77
2
0 capital e reservas das
A
i. M: r •-•'niBuaeirwr..
seguradoras em Cr$ 5,3 bi
.
1'-«■»;
WMHSRa
brasileiro passou a partlcipar de maneira efetiva no processo de desenvolvimento naclonal, apresentando — no
tnenlo 1974//6 uma expansao suoerlor a duzen^ elevando-se de 1,595 para 5,351 cruzeiros o total dos capitals e reser-
A afirmacao 6 do presidente do Sindlcato das
A 3sed£SAl.icS£=
^Cmpresas de Seguros Privados e de CapitallNey Cova Martins, que d^ destaquesWaldomlro para a crlac5o
S,A.
ELEVA SEU
CAPITAL INCORPORANDO PARTE D:;SU,\S RESERVAS LIVRES
° Nacional de Seguros Privados e
POTJTAIiSA n® 91 do 6 do meio de 1977
i' cobranga obrigatdrla de regime segurosdepor via bancaria, comodos fa° desenvolvimento do
COMERCIALIZACAO
O cuperiRtenclents da Superintendencia de Seguros Privados, usando da :ompt;iencia delagada pela Portaria n.® 55, de 9 de fevereiro de 1971, do Ministro de Estado da Industria e do Comerdo, e lendo em
Pauln^-P proximo em Sao ornnH 2 comerciallzacao do seguroneste apresenta ffande desempenho. procedendo setor Jjesmas tfecnlcas de quevalemos demais
o disocr'- no a-tigo 77 do Decreto-Lei, n ° 73, de 21de noyembrc d,^ r 66. n,: Resolu^ro n.® 7, de fevereiro de 1967, do Consclho b'adonal c'j Seguros Privados, e o que consta do processo SUSEP
^vofnrnH.f ® desenvolvendo SbiS:tn f ® aprlmorando os antigos com o
n.® 011-1.839/77,
setor de seguros no Brasil.
Waldomiro Ney Cova Martins, que estd ^ganizando a IQ." Confergncia BrasUeira de IJivados e de Capltalizagao. a ser
taiosope?acSf
RESOLVE eprovar c oitcragSo introduzidn 'no artigo 5.® do Estatufo da FEDERA" DE SFCuFOS G.A., ccm sede na cidade do Rio de
produtos, lem-
Pra. estamosoperando, atualmente. 31 cartelras 6 o caso de Riscos Diversos. quealgumas. Incluemcomo vdrias modali-
Janeiro, Esiado do K:o de Jr.r.cLc, re'^dva ao aumento do seu capital
SosdWmSdos-'' '
social d? Cr$ -40.COO.000,00 (r;/..iren';T. milh>53 de cruzeiros) para Cr$ 7C.OOD.OOO,CO (cotu.nta rai.v/LcF d^' cruzeiros), rn^diante apre-
si£° cSnctt'': sUeira e serd uma grande oportunldade para a c asse seguradora apresentar as suas reivin
yeitamonto o't rfservaj disponWei.', canfornie deSibcra^eo de seus aciot
dlcac^s e sugestdes. afirma Waldomlro Nev Cova Martins, lembrando que "faiores econ^
nistas em Assembiei? C'jial Extraordi:iirl:'!' ret'lizeda em 24 de mar^ de 1977. ALPKCU A/d 'AAk — Supe'ir >nu:iMte. fouolicado-no D.O.U.
pollticos, jurldlcos. legais culturals e merca-
de 19-C:-lv77F
(REPROmZIDO EC JOKNAL IX^ BK/.S1L - 29.05.77)
BI.
RI.4n8'M'SR.02fJ3_-°^-
A
. Ol'feia .06.77
EVOLUgAO DOS NEG6CI0S
inferior a 10 vezes o maior valor da refsrOncia (MVr?) na regiSo, nem inferior a 50 vezes o,mesmo MVR
tratar de prova com autombvel. A cobertura de respontfbi'
dade civil de provas desportivas devsrS ser contratad® ^ garantia Onica quando a competigSo for realizada
MERCADO
blica, podendo ser tanto em garantia Qnica quanto em ^ tia tn'plice para as competig3es realizadas em autbdromos o
dos
em locals assemelhados. Os prfimios bSsicos do
prova, correspondem d iniportancia segurada cJe CrS ^ por vefculo em garantia Onica, a provas com percurso tota
SEGURADOR
mar./77 uma apiicaqSo de Cr$ 6,1 bilhdes em tftulos de renda, cerca de Cr$ 2,4 bilhSes em im6veis e
Cr$ 1,5 bilhSo em dep6sitos a prazo vinculados. A estimativa na mesma ^oca para as reserves t6cnicas oscilam em torno
de Cr$ 4,7 bilhSes, o capital em cerca de Cr$ 3,2 bilhdes e as reservas Itvres em Cr$ 2,3 bithdes. A reformulapSo de tais dados estimados foi fruto da divulgapao, pelo IRB, dos dados relatives ao ano de 1976, o que acarretou uma revisSo no
cAlculo anteriormente feito e que continha previs5es para todo 0 ano de 1976.
Em termos de arrecadagao de pr^ios, temos que em 1976 o mercado faturou Cr$ 16,5 bilhSes e pagou Cr$ 5,7
bilbOes em sinistros. o que representa 34,7% dos premio's. Este fndice de perda foi o mais baixo dos Oltimos sete anos, estando todos eles aclma dos 40%.0 ramo incfindio apresentou quase Cr$ 4 biihdes de prdmios, com Cr$ 949,2 milhSes de sintstros, mantendo a primeira posiqSo no mercado de
seguros e seguido pelos ramos autombveis (Cr$ 2,5 bilhSes
de prSmios), vida em grupo (Cr$ 2,1 bilhaes de prgmios), transportes (Cr$ 1,5 bilhao de prdmios), DPVAT (Cr$ 1 3
bilhio de pr&mios) e acidentes pessoais (Cr$ 1,2 bilhSo de prdmlos).
A Susep, pela Circular n.o 7/77, aprovou condipaes especiais e disposigaes tarifdrias para os seguros de responsabilidade civil - vefculos em provasdesportivas - obrlgatprio e facultativo. Tais dispositivos sSo os que constam da Circular
Presi-76/76 do IRB, que considera que o objeto do seguro 6 a garantia ao segurado, at6 o limite mSximo da Importfincia segurada, do reembolso das reparagCes pecuniSrias a que. por disposjgdes da lei civil, for obrigado a satisfazer em vir'tude
de danos corporais^ fatais ou rtSo, causados a terciiras pessoas e/ou de danificagao ou destruig^o a propriedade e/ou bens pt;nencentes a terceiras pessoas. quando resultam de aciden-
ifvs provenientes das proves desportivas automobilfsticas pat'oclnadas pelo ^urado, no dia e local Indicados na apPlice. A importancia segurada expressa na applice corresponde d responsabllkJade da seguradora em um sinistro ou
serie de sinistros provenientes de um mesmo evento, por danos corporais a uma ou mais pessoas e/ou por danos ds coisas de
terceiros, podendo haver diferenciagSo quanto d importincia segurada dos danos corporais a qualquer pessoa e d importan cia segurada de todos os danos corporais sofridos por qual quer nOmero de pessoas. Sempre que as'proves desportivas
for^ reahzadas em via pOblica o seguro de responsabilldade civil contra danos a terceiros a obrigatdrlo e nSo podera ser
obrigatorlamente inclui'da como condicSo particular en-todcs
ou mistos, e com perfodo de vlg§ncia de 10 dias. H tabela de premlos bSsicos por vetculo, bem como uma
^ f^sduzida na proporgao entre os pr^ios pagos e os pre-
regulates, ou prfitica de pfira-quedisnio, a ir.dsniza.yfio
^
nimas para os Seguros de Viagens {nternacionais — Irnpoit-r
^^®du^Q da inder.izaggo, com o mesmo teor da aclma men-
zincadas (folhas-de-flsndres), fica limitada e geranria Lv-.|-
e o da clfiusula 13 - renovagao. Na tarifa de seguros
IFPA), sempre que 0 documento de compra estabeleca rs tc cificagoes inferiores fis mi'nimas previstas pela Associa!.3a Bie-
Cobettura e taxas.
mbveis, alteraixlo para 30 dias o prazo que tern de
estipula qus,"nSo obstante o disposto na tabeia de Tax?; u'i gao. a wbertura psra chapas yalvanizadas e/ou folhas dc; terr -
•" ^ ^ e 4.2 do artigo 4.^ — classificaggo dos riscos, especie
para a regra B, item VII, das condigOes gerais do
0,750% para a garantia LAP {FPA). A clausula tsxtucjir
da apblice coletiva foi alterado o texto da cicusula 14
^^itientes pessoais do Brasil foi dads nove redaggo aos
A Circular n.o 9/77 da Susep aprovou nova r
as apoiices de seguros de impor^agJo em que o objeto c' • c
guro seja o aciina especlficado, devendo ser apiiccda a toxn dr
deTerminados pelas condigoes tariffirias. Nas coixllg6es
tambfim um adiclonal de quilometragem para percursos riores aos menclonados acima.
MERCADO segurador brasileiro deve ter atingido em
ferida Circular determina que a clausula em questao dr .- set
Reduggo da IndenizapSo", que deterrnina que na falta ^municagao a seguradora da mudanga de ocupa^^o pela
'I'idadG a bordo de outras eeronaves, que nSo sejam de
rada na garantia Cinica seja superior fi cobertura
ClfiusuU.: especial para seguros de importacSc cgalvanizadas e/ou folhas de ferro zincadas (tolhas-de-flzndres) foi Gprovada e divulgada pela Circuiarn.^ 16/77 da Sus?". m
d? apblice individual foi alterado 0 texto de "Clfiusula
at6 200 km nos circuitos em autbdromos ou similares at6 500 km nas disputes em percursos urbanos, em
de coeflcientes para serem adotados caso a importfincia J
A aitsracSt: das condigSes yerais, ta;ifo e for.nularios
seguros de acidentes pessoais individJal e coletivo foi '"•^Igada pela Circular n.o 13/77 da Susep. Nas condig3es
0
sileira de Normas T6cnicas(ABNT) para essesprodutos.Qu tnTo ao peso, aderencia e uniformidade da camada de Zf;'Co '.
I _ BaSancete consofidado do mercado segurador - Cr$ miShoes
rido, em caso de roubo ou furto total do
aviso fis autoridades policiais e nSo tendo o mesmo" ^ jn1976
endido ou localizado oficialmente, para que a denize o segurado em dinheiro ou Ihe entregue
Dez.
Dez.
Dfiz.
De::.
Dez.
Dez.
1970
1971
1972
1973
1874
1975
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1 145
95
389
693
1977
Mar.
Jun.
Set.
Dez.
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1 990
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2 256
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4719
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6 107
368
448
. 608
691
897
1 124
1 320
1 497
equivalente. Este novo dispositivo reduz o pra^o
mente em vigor de 90 dias, tornando o seguro mais em termos comerclais.
A aprovagSo pela Susep da clfiusula de
^
portes — viagens internacionais — contratados
IT yvcl^*^'
trangelra foi divulgada atravds da Circular n.® sula em questSo apresenta um dispositivo sobre de premio no qual estfi determinado que o
jar d* y realizar
page em dblares norte-amerlcanos, mediante
cheque nominativo, a favor do IRB, em qualqoer
mento bancfirlo autorizado a operar em cfimbio rio
de renda
^jti-
758
441
1 144
n ■ '^'^920 vincul.
outro tbpico, que se rofere fi liquidagSo de
pulado que todo e qualquer pagamento de
correntes
despesas com sinistros do seguro na moeda es^ra cada na apblice, efetuado a beneficifirio residents
serfi feito nessa mesma moeda, atravds do IRB, messa ao beneficifirio residente no exterior atrav s
171
171
289
68P
1 157
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1 271
1 665
1 833
2 377
2 659
2 732
BOO
238
do Brasil S.A. Quando e indenizagSo ou e perdas
for devida a beneficifirio residente no territbrio n
pagamento serfi feito em cruzeiros diretamente P |B ^ dora ou atravfes do Banco do Brasil por solicita?®^^gj(j po Nos cases em que hoover Interesse no objeto
29
■ ^'ros
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2 517
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699
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2 094
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2 973
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105
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195
208
230
232
297
315
4 104
4 587
4 7£8
1 819
1 SSO
mais de um beneficifirio, a indenizagSo ou desp®*®
tros ser5 paga na proporgSo dos respectivos interes '^9^ A Tarifa de Seguros Incfindio do Brasil foi ® sua clfiusula 302 - artigo 26 - pela Circular Susep. Pela nova redagSo ficou estipulado que^s
^
tais, forragem, aparas, trapes e outras mercadoria®
"VTBS
tes existentes no risco, ser3o acondictonadas erh
349
416
623
^'AqAo/PREVISAO
sados, amarrados com arame ou vergulnhos de estes que, em se tratando de algod3o ou
Ue capital
N*'
TfeCNlCAS
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894
1 210
490
2 031
286
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3 521
177
239
330
529
909
1 068
•» 264
1 697
1 974
146
226
360
474
5?6
793
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67,
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628
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1 694
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4 603
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M 951
12 128
14 129
16 293
17 998
18L49
deverSo pesar pelo menos 250 kg por metro ebb' de fibras de sisal, os respectivos fardos PoderSo com corda de sisal ao inv6s de arame ou verguinn A Inobservfincia desta clfiusuta implicarfi, em na redug§o da indenizagSo a que o segurado hipbtese de haver cumprido 0 disposto acima, h® porg3o do pr§mio page para o que seria devido tasse da apblice a presente clfiusula.
fef ^ Correntes
'^8 e perdas 25
312
1 734 -
.
. ..
2 517
B96
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•
.
Fontes: Institute de Hesseguros do Bresil e F-snrs'^g..
- BI.408'^'Pag.5l PI,408"Pag.03''''I3.06 .1
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PREVENCAO DE INCENDIOS to
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0 Fcrifc-'so prazcr de lumar o ultimo
comissao nomeada pelo Govsrro fe deral estii olaborando uma la^slacao oacional. 0 c6difio cavioca, que cone-
cou a provocar pcl^niica antes mosmo de entrar cm vigor, chegou com s
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50 mil ediflcios da cidade. Alem disso, as autoridades nao diflpSam de iima
estrutura para fiscalizar, por e::em—. q 2
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enfeites com material sintdtico ssm o instalacSo Indtscriminada de loma-
"um pulinho na vizinhi." e at'^ mesmo q
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lopBO do 6?riQ>lar3 (chuveiros automStlcoE) c saidas ou escadas de emergtncia. ISxige tambdm que teatros, ci nemas, bcates etc., al6m das exi-
gfencias quanto cc tlpD de conslrucao,
iucombustiveis. A fiicplizaqao e apliEombelros.
No entar.to, os cspeci?-listas em se-
gjiranca leinbr';''! r.iie essas mcdldas sd tcrSo eDsficia ae a copuiacSo colabora:. 0 Certific&do de AprovacSo de ura edifieio rcsidoiicial ou comercial. emilldo pelo Corpo de Bombeiros. e indispensdv.3l a obtencao do Hab!te-9«, mas nfo suficiente para evitar os iaceiidivis se persistirem as
transgri^ssOes, inclusive as novas pc-
quenas fitas caseiras.
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tfincla eatre os extintores ate a insta-
caqSo de muUas compote no Corpo de
das para obter efeltos de luz, ferros c aquecedores ligados enquanto damos q
Geverntdrr Faria Lima em setembro
do ano passado. Estipula desde a dis-
portas laterals traocadas, as cadeiras junto is parcdes e, principalmente. a
em casa tamb^m cometemos as no?;r-
0 Cod'so de Sf^guranea Contra In-
cendios e PSnico f(;i aprovado pelo
teabam (odes as pepas de decoracSo
ausSncia de empregac'os L-nlnados para o uso dos extintcrcs. So isso ocorre em lugores piibbcos,
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plo, lodas as casas de diversSes. ondc
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cigarro na cama. Sao peo.uenas faltas oue podem originar grandos incen-
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regras deslaca se 'o cuidado com as instalacdes el^tricar. Nao se deve inprovisar tomadas , nem deixar cunosos cuidar de adaptsc&ns. Aleni disso
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e necessario mandnr-.sc fazer uma re-
vis3o periddica nos fios, tomaAas e caixas de forca, pols sac mu te co
muns OS curto-cLvcnKos causadcs por fios dascspados ou mldcs por ratos-
Nao se deve usar un:a ucica tornada
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para mais de uma fun?i"o. Ou seja, deve-se evitar o uso de "benjamins"
para ligar numa 56 tomada, a televisao, a enceradeira, 0 ferro, 0 aspirador etc. Grandes incendios tiveram
como causa uma cobrecarga de eleiricidade nuio determinado pouto da ca-
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.-a ia , Aifti.i di^so 0 n:>cessario evitar-se 0 aumento do numero de lamp*»da8 ou
apcredios eltricos sem uraa verificacac na instal ^?.o. para saber-se se ola.comporta 0 aumecto. Quendo uma tomada estiver fora de use, des,Ugue-
a, mas nunca puxando-a pelo fio, pois para isso exisle 0 plug. Nno esqueca nunca dfc d^sligar (mesrao que sejam
autonilicos) o ferro, a torradelra, 0 licuicV/icodpr, 0 ar condicionado. o
barbcnd, r. etc. E, luando sair de ca sa dpsl.'ifue a chnve geral. Na hora de Ci^:b^tit'»ir ui.i -*U'?ivei queimado, jampis.uiiiie oitifioios como papel ia-
minndc c3U chr-^inba de garrafa (mes mo numa emergeocia, e preferiyel fi-
car r'j escuro a correr riscos). Nao
u«e pa^ais ou panos em torno de 18mcudas'cono qucbre-luz. nem utlUte
qnatquer material Uulftmavel para fa
zer abajour. Outro cuidado importantc 6 0 que se refere ro uso de produtos infla^iaveis. Janais use gasollna na lin^neze da casa. pois o seu vapor ai-
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(Ri:PROnJZlDO EE CORTlJi-mjPA EC0N5M'ICA - HMO/77) BI.^08*Pgg.gj:
tamenie combustivel e o simples alo
de
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Jigar
uma
lomada
A Caixa Econdmlca Federat (Rio) teve suas /nsta/agdes /nternas destruldas por causa de materials de i6cil compustao. Comegou nos
pode
incendi^do. Prestc muita alencao tamb^m aos aparolhos a gas, pois os
andares mais aftos, dhde todas as medidas de seguranga foram dificultadas, devldo a problemas t6cnlcos de construgao.
fogoes c aquecedorcs lem dado origem a muitos incendios caseiros. So
ligue 0 fogao quando ja esiiver com o ftsforo aceso na mao. c jamais deixc o
pilolo acesso. So voce usa gas do biijao, procure deixa-Io fora de casa. So
Seguradoras querem
tern gas encanado, chame um especialista aoprimeiro sinal de vazamonto, pois numa dependencia cheia de gas, 0 simples ato de acendcr uma
lampada pode causar explosao. Ago ra, referee a memdria; nunca dei.\e
maior garantia
panela no fogo ao sair de casa. mesmo que voce va so ate o apartamenio do lado. Proceda com o mesmo cuidado
era rela^ao ao ferro de passar. ao
aquccedor ou outro aparelho. E, cui dado com a sua emprogada: algumas costuinam acender velas para os sous Santos. Proiba isto. mesmo que elo ar-
contra incendio
gumente que ha urn praio embaixo ou qUc naoha perigo porquc nao dormira enquanto a vela nao for consumida. So
voce fumante, os cuidados devcm ser
Waidyr Carvaiho
redobrados. 0 Corpo do Bombciros
explica que o fumante negligcnte c um incendiario em poiencial. Na cpoca da seca, um simples cigarro jogado
•••
cposb. poUnretanos. poliestlrenas. uaadoe
pela janela do carro pode causar in-
t&o estndaiMlo novas ftonoUs pan
ceodio enorme numa floreslo, por cxemplo. Na sua casa. verifique bcm
id«ulJiafio do soffiiro pan ot Imdvois
fodio. li, nFlon, couro. etc.). SAo ussdos ooino enchlmento, teolante tdrmieo ou acdeti-
antes de descarrcgar o cinzoiro.
nsidenclals e mlstos por jalfarem qoe
Muita gente ja causou incendio por ter feito isto sem reparar que havia um
00 mcomot nao atendem & realidado t
As cmprcsas seganMlenu do
tpoa valortfl sso Insuflelentos dlanto dos
cigarro aceso. E, finalmentc, nao fu me dcpois de c.slar deilado e ncm em
riseos. PotfiiiM ainda nfto conclnida Ja roTola toe hi edlfSclos» no Rio de Janei
lugares proibidos. Kvitc dcixar fosforos ao alcance de crianca.s e ncm
deixe soltar fogos ou baloes. Para
Wtfybfnente ou Impregnaado tecldoe (ai-
CO. oortlnas. t^tes. forroe etc. A gnuide Gloria dos i^^eos « obtida per comWnatdes de monflmeros pertoicmtes ouer k mesmi nunfiia qubnica quer a famUlas dlfe-
pentei. Esses mondmeros sfio oompoeCbs de carbono e hodrogenlo que podem ocnter tanrb^m outros elrawntos tali tndn^ nto e nltroginlo (prlndpalmente) e. em mtnot escals. balogAnkia sUlcio e fOeforo.
ro e Sao Paato. sernndos com Impor-
maior seguranca, exija do .sindico a inspecao nos equipainentos dc cofnba-
tincias imals. Bastados em am estndo
te ao fogo (mangucira, bicos, rcgis-
roatlado aos EUA, os segnrados braslMns ooaiidsnm qoe ebefOB a hora da
tros. extintores etc). Procure saber se
aiguegr no seu predio sabc usar o cx-
tintor e, em case negative, exija quo o sindico tome providencias.
reformnUfio. Asseraram
Se ndo prevenhi^
com a riffldts do nove Cidifo de Segnran^a Conin laoindlo, as eonitmcdes no BrasU esiao eferacendo matorss rlscos» nao si psio material empmado co
qas
mesmo
0 C6dlgo de 8eguran$« Contra SncAndio sofreo cHticaa por parte dot enganhairoa a idcnlcos cm adtflcaedaa. C voliimoao, caraca de eubetinciea
tdcnlcee e prdtieee.
me p^ rabarlto e desresptito is ner-
veja como remediar
mas de segnran^. AGRAVAMENTO
Se voc5 nSo se preveniu, ou se mes mo com lodas as medidas preventivas
utilize OS clovadores, pois a eietricidii-
ocorrer um incendio. saiba como agir A primeira cojsa a fazer ^ se conirolar, pois 0 panico mata mais que o fo'uipaca. Ao primeiro sinal de incgndio Ijgue para o Corpo de Bom-
depodera ser desligada.
disque opreflxode seu
aparelho e em seguida osnumerosl-2-1
cai direto no quartel
«0 emprego do Isopor e os materials pltsttoQs usados na decoracio de edlfldoa est&o agnmuSo a classe de ccostru^io*. S esto a conchis&o a que chegou o timico
Os bombciros aconselham o.s que
geoheiro petroqulmioo da FMeni^ Nado-
cstivercm encurralados pelo fogo a
nai das Empresas de Bepuroe Prlvados e caplUUttc&o (nntENSaa). Joee Ralmundo
nSo arrombar porlas ou janelas antes de sua chegada, a nao ser que a porla ou janela de para a rua Isto porque o
Cwiia Pinto e tAmloos do Ii^tuto MUt* tar de Engenhaiia.
ar que vai penelrar ailmentara as laEm considem«6es preltminares dlz o en*
baredas. 0 procedimenlo correto o-. fochar a porta do aposento onde se es-
wnneiro petroquimioo josd Baimundo Cor*
Feilo 1880. leve todos com calma pa
tiver e vodar lodas as aberiuras por onde 0 fogo possu passar. A seguir
procure reduzir os prejuizos do inc§n-
deve-se procurar uma janela quo de
PetMutmlca, apte a Segunda Ouerra Mundiai, oolocou um enorme de no^ prodotoa, derivadcs de petidleo, k dls-
maiSproxiniodesua casa.
ra o andar t^rreo. Se houver tempo djo. Feche todas as portas e janelas dos aposentos; se o fogo ainda nao cnegou e o ambienie'c.stiver ehfumacado. procure sair raslejando ou com
Pfnt<> que o acentua deaenvdvlmeatc
para a rua. a fim de chamar a atoncao
Ejes sac treinados e .saem da corpora-
poci^ da humanidade sob SttSa di^^flrt^prOJnmente inexlstmites hi •©
um enco molhado amarrado no roslo
cao, totalmenle equipados, -to segun-
yog', provocaram um crtnds imnaeto naa
dos depois de confirmado o incendio
yiimteM, mMtaJow « (hiMciteM
w"o profeje contra ^ sempre melhor eo lenco a fumaca. .Tamls
Nao se desespere, mesmo que esses .Hi
^Jteve repercussdes enonnes na coneenicfto
de passantes. Mas jamais suite antes de rcceber ordcm do.s bombciros.
Pels sua pr^Jria
compoai9Ao quimlca
com predomlnfcncla de carbono e taldrogenlo.
pUatlcos podem queimar despren-
dendo calor e fomecendo, como produtce de
combustfio. C03. H30,CO imooiiaido de carbono. Hx (halogenetos de hldrocteio), HCN (ickio cUnidrico), 803 — eol (ixldoe de enxotre) e HOz (6xidas de nitrof^nlo) nos plAstlcOB que posusem estes elementoe em sua compouc&o. Oe calores de combust&o dos plisticoe s&o nonnalmente elevadoe (acima de e.ooo Kcai
/Kg). Asslm 06 piiatlcos eontrlbuem decislTsmente pars a "caiga t^Tnica".
O trabslho do t^cnlco reasalta que sem entrai- em coniideracdes das orlgeQa, desenTolvlmento ou exUnc&o de um Inctodio. os problemas que se apresentam para o com-
fa^te ^ inctodlo tem relaqfto direta com: 1)
faclUdade com Que oe materials s« Inflamam;
segundosJhe parecam um secuio
i)^ k velocldade com que o fogo propaga ao longo do materlid;
CREPROEOZIDO DE 0 GLOBO - 05.06.77)
cstocagem. manuaeia ttmpos^ e em^^*
S) — a intensldade do calor desia-endldo dUTMite a combustfto (dlretamenta
U^a ao calor de combust&o e & teloddade de quelma);
BI.UP 8--Pgg.06^13
ir
4)
a densidade de toxldade doe pro> dutoe de combust&o.
af. de acordo com aa auaa
PolMrteres, poumldaa
A
Bn lunc&o do Incdndio do Boeing m da Varlg, proximo ao aer<^xn1o de Orly na
BI.408*P^07*13.06.77
Franca, em 73. as pesqulsas foram desenvoividas sobre oa materlats pj^tlcos normalmente utUizados nas cabinas de ^aviaes e de-
O Irstitutr
de
do BrasU
(IS^) em tritofiio no qual d^taca irectioe
-O Artigo 180 trata de cscadas prlviti
moostram que estes ao se aquecerem nor-
dos prgmiados no oonoureo «Jo3o Carlos VI-
tela como gesso acfistlco, libra de vidro e cl
Budmatv. ee fondem oa ee decoatpCsra e m
taU, prcsnovldo pela Fepasog. cnija flnall-
mento.
hiflamam, dependendo da temperatura e de presen^a de oxidantes. A tnedlfto de combustlbiUdade de pl&sttcoe fol testada em pe-
dade fol o de estimular o estudo ds ec^e-
nharia oe contra o inc^ndio <nv>nograflaa TencediMas de Marcos Pascoal
Al£m das llxeiras, o ar condlclonado d tldo coino um dtK instruinentos mals p^-
caa com mala de 1,27 mm de espessura em
Ruiz, da XJBP de Sfo Paulo e Ftitolo
go?os nas edlflea?deS. segundq ca oaw.
present de chama.
Rocba, da TTHTU}, reveda que os problemas
ihidos que. die conta de sus ?raviaade e
elitrico ou eletrftiico de emer^ncia iluroi-
da G^ur.onoa r as fadUdades de inc^ndloe
responsaMlMade por in.dmeros.Incendla nos tmdvels resideitclais e comercials. ^QfiraliMn''
e de imedlato funcionamecto.
A toxldade doe produtoe de combustao doe
na cocfitrts^ restdoicial, c<xnecrlal e in
pUetlcoe em Keral, o (^seureclmento causa-
dustrial, sfto gravemmie s^os que se egra-
do pelae fumacae e o fmrte calor deeenTOl-
Tarn eada vez mais mcetrando cocno os se-
vldo tem crlado, para o combate ao fogo, problemas em quantldade e complexidade
como nunca c
antes. A toxid^e des
ses produtos se faz sentlr, multas vezes. ape-
ear das miscaras utUisadaa peloe bombelros. Ela 6 tamb^m agresslva atrav^ da pele e em alguos casos crla novos problemas.
furadores taaelleiroe foram suipreesididos pela ocorr^la don inofindlos dos edlfkloe
Andraus e Joeclma. poU "jamals poderiam
te, or. pjiWlM s5o otmstrufdos scm ar
cionado oeotral. Oe aparalhos ou unlaadas individuals sempre trazem sobrecarga eietrica.
de prejoii:^ materials de wito em pcucos
rlscos. no que dia re^lto aca prddioe altos i>ha mala de ai andarea jd apresnta liscos
-t Lucros Cessantes. ao recponder consulta
na conslrii^fto dvll. Oe eeioiJoe provaram: eio <Je alta combuelio.
As saldas dos edificlos devem estar sempre Uvrtt. sem depdsitos, vitrlnas etc. Portas e paredes contra fogo e Uumlnso&o tndependente de energla. emmerMi o elenoo da®
1 — OS produtoe ide combustao de plAsticos dimirmCTn, pela sua toxldade e obs-
Bltoa excede & mdjdma etlngtvei pcUa e«-
oadw dos Corpcs de Bojnbdros, A« grandes
bate ao fogo e a poeslbilldade de fuga de
estruturas tota'mente revestldas de vldro
pessoaa;
spresentem um aspecto tctalmecte lnc»»-
a —• pI45ticos que queimam gerando comqxietde de enxofre, fdeforoe e halogenlos
um Inc^dlo, pols o vidro rcmce-se coro tempeiaturas ba-jias, permlticido que as c^ia-
^ poralbllld^e de coot^c&o d®
pddem prodmdr dance maiores peK>s produ
tos de combustAo (corrosfio) que pelo s^Ode dados
etc.):
9 — o use de retaidantes em piastlcos n&o OS tarn* Uicombustiyeis, apenas retarda
• udclacio e a propaga^&o do ^ogo. 4 — 06 testes de InnamaUlldade t&n
por iltialldade oomparar a combustabllid&de
adequados
para apredar mat^lals quanto ao rlsco de
futuras ediflcacdes no Rio de Janeiro.
As normas de convencio de condon-^o nSo atribuem responsabiUdedes aos ^dcos pela falU de fiscaUzacio nos pr^
INDENIZAQOES
elitricos ou em rcformas nos apartamea-
sua clittsula 216, permlte garantir aos pro-
quer principaUncnte, no
materials alveolares o de maior calor de
calor de combustfio e t«m a desvantagem de quelmar fundlodo-se em gotas inflamadas que s&o velctUoA de propagaqio do
mortal empregaf^ na constPucAo das v«ou pePElanaa. De nude adlanta um pr^o icteiramente dotado de .paredee extemas. quazKlo rmas veaezlanas de grande
foram consUtuldaa piw madeira, geralmente Impregnadas com vemlz. ' dm prMlo iooiefi-
admltido o coooreto armadOr pof" mitlndo-se a utiliz&o&o de eatrutura metinca decde que solidameaite revestida por cama^ ^ concxeto ou alvenaria em toda fU* V
wvMVifTW
OTAUBMIVV
cztexuAo,
logo;
^tro grave probletna de segisranca ne g r— 0 use de fyTrroe, sobtetoe ou plsos falsofi sio parte Integrante da construofio
Sepmdo o IR®. o Ideal seala que a dlatrl-
eapecifloas nfo devendo. asslm. serem clas-
buioao dc forca fosse felta nor um tarrbntento ou cabos adequados, colocados deo-
po^ yMm #tequ&-la a uses ou ocjpaodes
•iflcaidos oomo conteddo; 7 — o uso de qualquer pl&stico lora das
condiodes, agrava a classe de construf&o.
DESAFIO
prletirlos de imdvels. atravds de uma coIhe pertence delxar de render por n&o ser Dcupado, no todo ou em parte. em vista de
de elvenaria ou blocos di
twiodlio. lig^mno aaslm. nwfeltas no que dla respdto >cneia«, bem oomo o
conawueao. preo^e-ee ao stetema eletrlco
O Cddlgo de Seguranca
danos causados pela ocorrincla de sinlstro. Uma outra oobertura oferecida, assegura o
dlo tern 6^ piglnas, 38 desenhw, ^ tulos, 234 artigos e um
samente aiinhfldoc pelo Institute dos Ar quitetos do BrasU e
vil e pelo clube de Bigenba^ com oi^ de erros tecnlcos.
O Capltulo 18 diz que ,0®
que pagar a t«roel2\» em conseqUAncta dailaaoda® ®Ao pagaa. em ambos oa ca»06, em
nicos apontando em seu osboco uma
de pitollco terio «manual de
alu^el que o proprietArto eventuaimente tlde dnlstro Mn sua prdprla realdAncla. As In-
do Rio de Janeiro. O CWIgo lol do por dlferentes drgftos
®
piano de escaifc* dlstrlbuldo
te. As edlficacdes com mais de dois pa^ mental (tendo um deles 1.0(W ro2 ou mats) ou com mais de 15 pavlineatos (com
Vier Area), terio pelo menos duas Zma, dlstantes no minimo a metade da maior dimens&o da edlfica^o. no wu tide. Nenhum ponto do ptso poderi iicar a
A tarifa de seguro-lncendlo no Pals, na Mrtura adicional. o aluguel que o prAdio que
C6dlgo
in^aSio. 5 — 0 poUe^lreTvo (isopor) 6 dentre os
JL^ea-
toe.
c.otada de jandios wreaentam ca-
raoteristlDae gj«n me^mroa para eidtar a
.
medidas de segi^nca contra Incendlos nas
para dDtados mstro coot fariUdade.^ JA acdar os pnfidios de
prk> fogo <f4brtoas de aiparelhos eletrdnl-
de pUtsttcoe dlferea^s e n&o
de um associado.
eerlcs para coanbate a Incfcdio, pols. aoa
curecimento (fumapa) a elic&:i& do com
processamento
da Comiss&o T^lca de Segurp IncAndlo
e materials nelcs usaocs. Um pi^cldo que te-
Dla ele:
coe, oenUoB de
Essa decis&o 6 da FBKA6BO, felta aUavAa
©• produto* pWilicos ® de Isopor «8o aponladoe como o» rosponeAvele peloe lnc|nd1oe
mlnutos, com iastimAvel n<lcxiero de riti-
conceitoE de avalla^o e classIfleacfio de
com ressalva de quc eata ocorra dentro da
estar normalmente cobertos ccmtra o r^o.
O IRB ohama & atenqdo dee segurado-
C6es sdo coxnbuctiveiSB.
As apdlices de seguro-incAndlo admitem
a cobertura (indenizacAo) de queda de r^, mentos (mufa e cabos eietricos) deverio
ou classe um pudessem sofrer diUMe tAo Tio*
mas>.
que ftodCB os plAsUcoe usadoe em ocoistru-
nando a sinalisacao e alimentador pi^rio
Area do terreno cm edlfldo cnde estlverem
lentos, capeaes de dctermlotf a ocorrtecla
res e autoridades contn>lad<naa de aeguros, para as intamems deficlSindaa ejdctent^ noe
material incoxnibustlvel, na area po-lvatlva das unldades e sO podem ll^r at! tris vimentos superpostos. As edificecdes com malB de 30 metrce de altnua terSo sisteroa
locBllzados OS bens seguradi^. Os equ^-
esperar que i»*^dio6 de construofio superior
TODOS OS PUSTICOS Adianta p r^Mto t^cnloo do engenbelro petroquimlco Jose Haimundo Corrte Pinto,
vas. abertas ou outros n.eios de acessos, ess
prestaqdea eakniladfta sa jaae da knporiinda segurada. O iDstftuto de Feaseguroe do BrasU (IRB). em 1878, promoveu a Uqoldacfto de 1.231 dnlatros, totallzando Cr$ 1 bUh&o e 68 milhaes em Indenlxacbee, contra Crf 647 mflh&es 8 mil de indenlzacoes em 1975. O mercado segurador naciOi\ftl deverA manter. este ano, o ritmo de cresdmento al-
cangado noe tUtlmos anos. Eetlma-se que a arrecadaoAo de pr^^nlue sublrA doa atums
Crf 16 bUbOes para Cit 29 bUbdcs.
de 35 meiros da eaca^.
tpo de um poco de ooocieto anxii^ hertnetlcamente fechado era toda a eatensAot
tlndo apenas pequenas aberturas suficlefit®*
P^a a passagem dos cabos i»ra cada P*' vimento. Cada pavimeato teria uma chave
(REPROaJZIDO DO
DO COMMERCIO-OS.O&,77)
geral sltuada em local de f&cU aoeeso. P®'
rtm rigoroeamente ccmtrolada pelo rejqx**O nOmero de Inoftndioa it ocorrldos em
savel de oadaocupantedeandar —cbaveess®
^eas urbanas ou rurals exc^e a capackla-
automitlca que oesligarla em caso de qual'
de de eocnpreens&o das autoridades e do6 clentlstaa. Ease probletna se agrava diante
QUer fendmeno de swrecarga ou sobreaque-
da crescenie am^la^ dos armaa6na e ao-
nas de superpoptdac&o, geralmente com edificioe de grande altura, omde a densldade
clmento.
As esoedas rolantea taoiMm ae oobati'
tuem em veSculos de prq;>afacAq de
de carga de liKdndk) 6 elev«<1a^ javortfcendo
dlo, is veaes ainda maU pefigoM de
a ocorrtncla do stnlstro. ,
eutros, dada i exlstlttcla de eqiilpameDto eietrico em seu Interior.' 9 o iiso de osoadM
Qatende-se por cargi de inotedlo de uma
edllka^ o mdhtante total doa materials exlsteeites na mesma o deflne-ee deosidade de carga de Inctodio oomo sendo a qaantldade de n.aterlals combuatireto por unldade de 4rea em planta da estrutura. A caiga de liMiCndio pode so* nxAilliatia — m&nis e seua ooiiteikloB, cortlaaa. limoe etc. ou —
ImabUttiia rdatlfva a todo material combustivel integrante da eatrutura oonetatada
por andUae do ptnieto. It poeelvel ainda, cakuiar a carga de Inotedio pelo somatArio doe copteddoe caKartficoe doe dtfereciics materials que oomp6em a unidade estrutura} e seu conteddo.
r^Aantes esti se tomando oommn, prindpil" mente em prddios idtos code se sltuam ^
Jas de departaraeDtoe, galeri^ e outzv aU«
vldades.
Necessita-se de malor segufanoa para as ijistala^dee de dlvtedriap intdmaa no® prWlos eowewlalK, mlatos e reridenclata. A® divlaOrias intemas somente poderio mx admttldas com materials realniezite realsteOtea ao fc^ evitando-ee assim o uso de madel' ras plntadas ou eaverniaad&s. bem como b® forros faisos que d'everftc ser Instaladoe ooa m&terfais comprovadsgnente Inoomtsislvel®.
08^^3,06-;
BI .UQ8'^'Pag,09'fel3.0b.77
T.
A pos}»e rta nova diretoria da Pedera^ao 'Nacional do?
Pmpregadores
em iimpre^as
de 5?egiirou Priva5os, CapitaIb.a?^ e Agentes AutOncr*^-. foi rcalizada
na ,ve2e da ej>
ticlade de grau superiw. com R presenca de autoridatj^.^ li-
dores slndicais e
assooiados
do Su}d:cat.';s de vSiias categorlas profifisionais.
enaitccendo o grande aconte-
r!monto; Pa:aram. lambem, o
rcpre.se;uante do Ministf-
que
companlieiroc depositiram na inmha pessoa. Duranto ;i
pr'sidente f ^rarn viv. menif ap:.i::t}idf.s pca- odos :ique.e< qup Pupcrloiavaru a;; Jepen tWncias da lecerarao Macloa;.! dos nimi re-iac'js en> Fniprcsas dc .9r.5_mro;i Privn do? p CapitaI;zat;ao c Aggn
AS palawas
de
Freita
cc-:;la Casa, Sinto-jns o sabc-rc!
hon
honrar o vc
Hfa, pelo prazo de l{um) ano, a
15% (quinze por cencO) soD.e ob
fF-324/63^
partir de 04.06.77, pare, o segurado em epigrafe. 02)
Par>as de Preita?, que ea bera cumprlr fielmcute
PinaJizando, em breves palavras, © novo prcoiderte, sr. diste: "Para nilm 6 com niuito drgulhio assumir a dlreoa -
po. unanT?niaai;--o^do;W
DE
dej-ta FederacSo". Oisse, -ainda, o Sr. Ailvan
co.npanheiros de diret Tis
Farias
°1) .fopd motor do de viagems de ENTREGA.Aprovar, UKu MUiuK uu brasil BKrtbiL ^s/a.- TARTFACKO v^QlatVV nnespecial sentlc^o de que se conceda o desconto de
to. que 6 marcante iia vid;-
mo OS novos clrotoros.
Alvaro
^esolucoes de 30.05.77
niinha gestao estarei semprf atfnio pr.ra ccni os proble mas dos trabellhadore;-, pro curando defender o que 6 d* direito. Sem a valiora coia boragao dos mesmos. nai Citanamos neste mcment-
dii-igc-ntes sindicaij. beci co-
Trabalho c divcicc'
R
meu
SUP. m.'as€c- como pre^idenfe cfJii a valfosa ajuda djs eeu-
rio do
A
ATA NO ( 96 ) - 05 / 77 'O ue confiaiiga
if^tejando este acontix-lmni
Ka oportunidade dr/ereos oradore-; usaJ'am da paiavra.
S
Jo
*RB que enna "J-FCulaF
,,^05 RCF "ad referendum?" da Susep, em fungao do no-
OS premios be si cos dos seguros Kur.
(220349)
vo valor de veferencia. 0."1\ .... nr nftccPTO Fc;TRAf f-t^lPOS E OUTROS VETCULOS EXCETO CAR -
dioamic
0 voto do relator no sen
TO DE , pov'i tabela de valores ideals; E) seja inc1ui_ tTdOFque-^y^seja aprova 276.000,00, calculado com base
do na T.S.A. o Valor deal ° e tipos de veTculos do Ttem 2, na mT-dia do-, valores ideais de toda? as marcas e i, p (220374) da taaela 11; c) se.ia remetido exped-ante ao IRB. i ; 0<i) „.„x.TY»n .. rmrFTTliArSO DE SEGUROS DE FROTA.- Dar visRAMO AUTOMuVEIS E RC FACULTATVPjL— (750832)
AutO^mmo:-.
(REPRODUilDO m GAZm DE NOTlCI/^-Ol.08.77)
Pa do processo.
ATA NC-( 97 ] - ^LLR Resolucces de 25.05.77:
ESTUDO de REG!STROS.GERA.SJ)i^UiCT.]^'^|^^
^ conhecinterrtj tJo^rj(atono preH . f^egistros Gerais de
marcada a discussao do assunto para
^nresertadas as crTt.icas e sugestoes so-
9 proxima r?umao, quando deverao ser apresert
(760257)
bre 0 veferido relatorio.
02) ^b^SEGURO Rr's^^FniRf) R'^r^RTDO no rXTERIOR - CONTABILIZAQ^O.- Aoradece: - retoria acomunicaqao que a ma tenOqa Presidente dFTenaseg Wtada de 11 ,01.// e
telacio;iada rci o Imposto de Renda amda requer esc
iv-Drim-anto razao nela oal
, _ imnosto de Renda
esta Comissao jt'lga oportuiio o encaminhanento de informative da deci Outrossim, solicitar a Diretoria a nublicacao no Boletim Exterior sao da SUSTP sobre a Co:i';abilizagao de Seguro e Re-.segurn
motive da carta acima referida conforme texto repro-luzido na co
-5^'
Sr. Presidente.
^
Bi.ws'^pgg.iona.oj.- n BI.U0B"r^.01"13.06.77
A
'
(7609821
—•"^^-nr^nT-4^ TFCNICAS.Tomar conhpcimento da Resolugao da Diretona de 06.01.//, -sobre o assunto em epTgrafe. (761007) REGISTRO DE SINISTR05 AVISADOS DE RAMOS ELEMENTARES - ALTERACAO DA PORTARIA -
JNSPC-18/6^3 boMcnar, atraves_de carta, ao" Sr. Gilberto de Olivelra Lafne^ ra qu e tra ga para a proxima reuniao dessa Comissao, o processo que trata do as
to eti) epigrafe, devidamente relatado.
(761073T
sunto
c
T
S
T
C
R
C
EDERACAONACIONALDAS EMPRESAS DE
^EQUROS PRIVADOS E DECAPITAlIZACAO PIRETORES EF£ni/08
T
V/LZ&ldmte. - CoAlo-ii VxtdzA/ico Lopa> da. \\oUa
T9 I'laz-VKa^ldzyiXQ. - Canloi AEfaeAto Mender Kodia 29 Ucz-Vn-^UdQ-ntt - AtbziXc Qmatdc ContrnzvUM dz Afimjo I o' SzcAZJtoAlc - SeAoplvur Hapkazl CftogoA Goza
ATA N9 ( 98 ) - 16/77
29 Szc/lzXR^o - t^Uo ?zd^.eJAa VUho 19 Xz^ouAZVic - Hoji-Xlzcui. flzzadXo ^ 29 Tz&ouJieJjio - W-EEion Aibz^Uo IUdzvlo
Resolugoes de 01.06.77: 01
^ CQf'^POSigAO DA CTSTCRCT - Tomar conhecimento das seguintes substituigoes: c ■
'
Olympic Guilherme Pedreira Vasconcellos'
mmando / iMarques Perestrello de Menezes pela Srta. Solange e Sr. Ar Ribeiro pelo Sr. Ernesto Alves de CastroMeirelles Lorena - (740869) 02) BANCO a
fa
- TRANSPORTE MARTTTMO.- Recomenda';
nfr
(cinquentrW^c^IbT^oErT^taxas da Ta^
PTRETORES StiPlENTES
GzAoZdo dz Soaza Vhzitc^ AixXon-to XzztKZAjia do& Santos Raul TM2^ Rudgz
Ray BeAnoA-dzs de. Lemo-i B/mga Giovanni liiznegkint
? Cabotagem, ate o seu vencimento (01.11.77), para os embarq"®. reanzados pela firma em epigrafe. (750913)
Jo^Z Mniia Souza TolxzlM Co&ta
S/A.- TARIFACHO ESPECIALpor- TRANSPORTE TERRi5^ Recom^rQUlHJCj^ANJIQUEIRA a concessao do desconty^i-5Pr(cinguenta cento) soBrTaT:;'
COHSBLHO FISCAL {Ef,<Uiwi)_
rifn Terrestre, pelo prazo de dois (2) anos; a)fixacao da taxa tir d] HaLT'" Eolha de orgaos Calculo,competentes. pelo prazo de um (1) ano. ambos a^ tir da data a ser fixada pelos (75111^^
E ELETRONICOS LTDA.- TARTPAOAO ESPECIit^
j
Vzlio Ben-Sa4-5a>i Via&
Ozdalo V(wiio
Olc£o^ AnXhiu Rznauit HzZio Rocka Maujo
„ -
COMSELtiO FISCAL (Suplznlz^j Clzlo Mxaijo da Cunha
dfoi 02 7^ rL
^^••••"tre. pelo prazo de um (1) ano, a pa^J
fS™ «"jigS,""'
OBli - iarifacao especial - tbansp^
EFri^ias da aesconto de 40% (quarenta por-cen^oT J a^er da Tarifa Terrestre. pelo prazo de um (1) ano, a partir da
"mpetentes, para os embarques realizados peUjlj) TARIPyAo ESPECIAL - IPTE.- Comunicar ao no Merca^Jp soore 0 procedimento a ser adotadc nnc racAc
Alf^do Via6 da Cmz Hzlio GomZ6 SaAyizto
SBDE; Raa Smado^ VanttU, 74 - 13? <wdaa - ZC-06 TeJti.: 2Z4-207«, 252-1U1 e. 242~63S6
boletim informativo
^ emejTgrafe
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d urante a tramitagao ®
wuint. - inc."
t,omumcar au
adotaco nos cases em que"haja modificagao no
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Pnocessos de Tarifagao Especial: "Considerando a P-
«Aaiiistal] Ie -l^LiL^^lit^^anSo^lrreaSusta^
istirem processos de TF pm f»»am-i+a^?rs
siderado o MVR em vigor'nTda?
Joeten'
- Kto de Jane^-RJ-B^.6E
Pubtica^cLo iejuancU, tdUada. peia FEWASE6 VIPETOP-RESPOHSAVEL - CaJiloi Pn.td<iM.to Eopu da Hotta EVITOR - Luiz H&ndongji (Reg. M.T. n? IZ 5901 REVATOR - fioAio VZrjtoa. (Reg. M.T. «?" ,
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- 7C-06 - Rio dt Janelao-RJ-B/iaiit
REVAgAO - Raa S&nadoA. VaniM, 74 - 739 onaM ^ Tali.! i24-20n, 232-7247 e 24Z-63«6
process
ESPECIAL - TRANSPOBTEjS^
Ei^e Botetcm eA4a a^glitaado no CafUohio do RegiAiAO Civil dai Puioai JanZdica&
4ob o
n9 2 771 f7S
TARIEAQAO ESPECIAL - TRANSPORTE TEiB^^
?^p^eiteS
PO'-tanto. o^de^Pg) .02n3.pg,-
77
CompO'&io z ijnpAZAz>o na FEWASEG
4
BOLETIM INFORMATIVO PEDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO
A
Rio de Janeiro» 20 de junho de 1977
ANO IX
N9 409
RESENHA SEMANAL •' 4i ■
lO'OlWtRfKai BRASiaiM « aCiljKQS'B^UK&( Di lAfnlAJj^ACU M )* >« ouTuftfto u liM
uopwic
suyi
0 Governador do Estado de Sao Paulo, Sr. Paulo Egydio Martins, confirmou sua
1I participacao na 10a. Conferencia Brasileira de Seguros Privados, a realizar -
Vo. -se na capital paulista, no perTodo de 3 a 7 de outubro_. 0 Chefe do Executi-
fi^.^^Gsidira a sessao solene de instalagao do certame, dia 3, as 19 h, no Palacio dos % ^^"•^'antes (sede do Governo). A presen^a do Sr. Paulo Egydio Martins foi confirtna Subchefe da Casa Civil do Governador, em telegrama dirigido ao Presidente do W^cato das Empresas de Seguros Privados no Estado de Sao Paulo, Sr. Walmiro Ney Martins. Na segao da FENASE6, reproduzimos o Regulamento e demais informagoes ® 0 certame.
rv A Superintendencia de Seguros Privados distribuiu ao mercado as Circulares nu <J meros 41 e 42, respectivamente de 2 e 6 de junho. Na primeira, a SUSEP da no b redacao ao'subitem 2.3 das Instrugoes para Constituigao e Contabilizagao
ta ^^servas Tecnicas das Sociedades Seguradoras, anexas a Circular 5USEP no 44/71 ;
'^o^^^Qunda Circular, aprova Condigoes Particulares -Seguro Habitacional- Cobertura ri eensiva para as operagoes de financiamento nao enquadradas no Sistema Financei^ "abitagao.
0 "Diirio Oficial" da Uniao de 31 de maio (Segao I, Parte I. Pags. 6.650/54 ) Publicou a Portaria nO 7, de 20 de maio, do Departamento Nacional de Registro , do Comercio que adota a Ficha de Cadastre Nacional (FCN) em substituigao a (K
Coletor^'^drDados (FCD) instituTda pe?a Portaria DNRC nP 57/67. 0 D.O.U.
DNRC nP 57/67. 0 D.O.U. j, '•Dietora de Dados /rrn\ insntuiua npla Portaria - u. >.».
OS model OS das fichas -firma individual e sociedades.
A Sociedade Brasileira de Ciencias do Seguro acaba de eleger_a sua nova Dire-
r H toria. I a seauinte a composigSo: Diretoria-Presidente, Jose Francisco, de Mji_ 5h randa FontanaTvice-Presidente/WalmTro Ney Martins; 19 Secretano, Virgilio de Oliveira; 29 Secretario, GTlson Cortines de Freitas; 19 Tesoureiro, Sergio ^^nro; 20 Tesoureiro, WTlson Lopes; Conselho Consultivo- Abrahao Garfinkel, Adolpho
I'-'
p^Aelli, Armando Zaqo, Flavio EugenioWa Rossi, liiovanni Meneghini, Cav. Humber
. V' ',.. '
o^carati, Osorio pimio, OvTdio Favero, Pierre Serrigny e Wander Chavantes. Conse Sii^iScal- Aurelio Villani, Rubens Aranha Pereira, Walter Melega Fiorezzi, Arllndo ^^TTfves, Mario Ventura dos Santos e Wilson Caetano Mona.
I '•_• ■ .;,
de julho
de outubro, a Associagao dos Antigos Alunos da Escola Poli
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M?,. ''i
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^ilculo, execugao e controle de obras de engenharia. Para inscrever-se ao curD candidate devera apresentar carteira do CREA ou CREQ. (ver segao Di versos)
•. ' , V
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r' ri.
...-J
'•-j r IV 'i'
SISTEMA NACiONAL DE SEGUROS PRIVADOG SETOR SINDICAL
ENASEG)
-v
'^* CnNFffiENCW BRAEIlflfjA Of 5EG0H0S fflWADOT; t 0£ CAflTAUMt^H m3M Of i)!jiiiBRO:: ■■sv - slu: miv p^""-
regulambito CAPiTULOl
DOS FINS, DATA E LOCAL DA CONFERCNCIA 1 o . A DECIMA CONFERENCIA BRASIIEIRA DE SE GUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO seri reahzada na cidade de Sao Paulo, sob os auspicios do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Ca-
Art.
p.talJ2a?ao no Estado de Sao Paulo, na con<ofmidade
do que foi resolvido psio plenario da Nona Conforencia. reunida em abrit de 1975, na cidade de Salvador.
Art 2 " • A Conferfencia ser.1 reaiizada no periodo de 3 a 7 de outubfo de 1977 e teid o objetivo de prnmover o aper-
fe.eoamento do Seguro e a expansao do mercado se-
yurador, a service dos supenores mteresses econdmicos e sociais do Pais.
CAPlTULO n
DOS PARTICIPANTES E 5EUS DIP.EITOS An.
3."
Puderao parttcipar da Conferenca. rned.ante ...scr.cao
crevia as Empresas de Seguros e de Capitalizacao que operam no Brasil. o Consolho Nacional de Seguros Pnvados. o Insthulu de Resseguros do Brasil, a Supermtcndfincia de Seguros Pnvados e os Sind.caios de Correiores de Seguros sediados em Esiados onde haia Sindicatos de Empresas de Seguros.
5 Unico - A representacao sera feda por interm6dio de urn Delegado Efetivo. podendo cade paritci-
pante indicar lantos Delegados Sobstituios b/ou Assessores quanlos desejar. Art.
4."
Serao tambSm part.cpantes da Confergncia os Conv.dados de Homa, escolhidos pela Comissao Orgem7adora.
Art.
5."
Os Corretores de Seguros, pessoas fisicas on
do Pais ou exterior, poderao inscrever-se como Obser-
vadores.
Art.'
6."
A Conferencia tera r.omo Presidente de Honra o Exmo. Sr. M.nislro da Industna e do Com6rc.o e como Patrono o Exmo. Sr. Governador do Estado de Sao Paulo.
Art. 7."' - Nas sessoGS plendtias cada entidade ler<S direito a u veto, por inlerm6dio do respective delegado. nao par ticipando das voia'. oes os que se tenham inscrlto c.orno observadores. De sessao plenSria destinada S vo'acao das Resolucoes Finais (artigo 19) s6 participarao os delcgados com direito a voio.
*'t
•'4 I
,
9/
CAPiTULO III
VI
OA ORGANIZAgAO 0 planejamento e execuc3o de tudo quanto se fapa
An. 8.®
necess3rlo para a insta)a?ao e funcionamento da Conferencia ficar3 a caigo de.
CAPiTULO V
a) uma COMISSAO ORGANtZADORA consiUuida de dois Representantes de cada uma das seguintes
DAS TAXAS
Entidades:
Conselho Nacionat de Segufos Privados. Instituld de Resseguros do Brasil, Superintendencja de Se-
guros Pfivados, Federap3o Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^ao e Sindicalos das Empresas de Seguros Privados e de Capiiali-
An. 14.
Fica estipufada uma Taxa de Irrscricao. para cada Em-
presa ou Entldade. no valor de CrS 4,000.00. com di-
za^:3o existentes no Brasil;
relto a inscripao tie urn Delegado Efetivo ou Observador.
b) uma Oireloria Executiva.
Art. 9.« . A Drretofia Executiva ser^ presidida pelo Presidenie do Sindicaio das Empresas de Seguros Privados e de Capilalrzapao no Estado de Sao Paulo, que indicar3- 6s demais membros a serem homologados pela Comissao
i 1."
Para cada Delegado Substitute ou Assessor,serS cobrada a taxa de Cr$ V500.00,
\r.
I 2." - As laxas de inscricao pagas aid 10 de setembro de 1977, ser6 concedido um desconto de 40% (quarenta por cento).
Organizadora.
Art. 10. - A Diretoria Executiva poderd nomear represeniantes nos Estados onde existem Sindicatos das Empresas de Seguros Prrvados e de Capitalizacao, com a finalidade de colaborarem na coordenapao da Conferencia.
Art. 11. - Cornpeie tamb6m 3 Diretoria Executiva a aprovatao
CAPlTULO VI
do Orpamento da Conferfincia. a nomea^ao das Comissoes de Trabalhos e a elabora^ao da programa. Art. 12.
■
DO TEMARIO
o periodo de organiza^So. a Conferdncia ser3
dirigrda pela Comissao Organizadora. por interm6dio
t'
da Diretoria Executiva. e durante o seu funcionamento, por uma Mesa Direlora. composta pelo Presidente de Honra. pelo Patrono o peios Convidados de Honra, e
An. IB.
por urn Presidente. irSs Vice-Presidentes. urn Secretirio
O Tema da ConlerSncia sere "Q_seqmo bra.sile.ro na nrPxima decada". sobre ele devendo versar todos os trabalhos e teses
uerai e urn Secretirio Executivo.
s 1 o.Os trabalhos e teses selecionados pela Comissao de Tem3rio e aceitos pela Comissao Organizado
CAPlTULO IV
ra por intermedio da Diretoria Executiva. serSo distfibuldos aos participantes com a devida ante-
DAS COMISSOES DE TRABALHO Art. 13.
cedencia.
i 2 « - Aiem da selepao. a Comiss3o de Temirio en■ quadrara os assuntos a seiem apresentados nas
As Comissdes de Trabatho serSo as seguintes: a) Comissao de Financas. com a missao de elaborar o
categorias Teses e Trabalhos.
pr^amento e submeie-lo 3 aprovapao da Diretoria
Execuiiva. promover o processo de angariapao de Ji'^dos. cumprir e fazer cumprir o orgamento'
13.®
' 'M
b) Comissao de Temirio, que promoveri a coordena-
As Teses serao apresentadas e debaudas em
pl^nSrio e poderao gerar resolupoes a serem votadas, conforme artigo 19.
pao e difusao dos assuntos a serem debatidos na
conferfincia, bem como a selepao das teses e tra balhos envlados, podendo criar subcomissdes para
14."
esse fim;
Os Trabalhos. por sua natureza mars tecmca a
especiatizada. nao serao obietos de votapto. sendo apenas apresentados e discutidos nos se
c) ComissSo Coordenadora. que ter3 a finalidade de tecebcr as inscn^oes, provldenclar a recep^ao e
guintes Grupos de Trabalho. que deverao se reumr paralelamente 3s sessdes plendnas.
nospedagem dos conlerencistas e a estes prestar -assistgncia em toda a Conferencia. eniregando-lhes mclusive credentials e material de trabalhc
a) Assuntos Tdcnicos b) Assuntos de Produpao
o) Comissao de Relapoes POblicas. 3 qual competiri especialmente supervisionar as atividades sociais e O'vulgar a Conferencia.
Art. 16. Atl.17.
c) Assuntos do AdminislracSo e Fmancas, Aa twos a trabalhos deverao set envlados paia epte. no mSxinto a.« o dta 16 de agost. de 1977.
, A«m dos ttabelhos e teses
"ZtTo^
Trt 15 seTem ob.uto. de mogbes previamente aoettas pela Mesa DIretora.
\-X'
BI.409*Paq.02*20.06jZ
BI.409*Page03*20.06.77
~:r •••V ..
'a .v-V v.;;-' - -■ ■■■i' e.il
T E M AR 1D
"O SEGURP BRASILEIRO
NA PROXIMA DECADA CAPlTULO VII
Esse e 0 teina da Conferencia, que pela
DAS S£SSOES
sua amplitude envoive tbdos os numerosos fatores economicos, financeiros, polTticos, jurTdicos, le-
"A,"-18. - Oua^essoes solenes marcar3o a instalapao e o ancer\
famento da ConferSncta. nos dias e hordrios qua serSo indicados no Programa Oficial do Conclave.
Art. 19. • A Mesa Diretora consiiiuird uma ComissSo de Reso-
lu^des. incumbindo-a de proper as quest5es que, por
gais, administrativos, sociais, culturais e mercadologicos - capazes de condicionarem o comportamen to e desempenho da instituigao do" Seguro na proxi-
8U3 importSncia ou peios debates que tenham suscitado nos plen3rtos da Confergncia. devam ser levadas 3 votapao. sob a forma de Resolupoes Pinais.
Art. 20. - Os trabalhos da Confergncia, escalonados conforme o dtsposto no Capltulo VI, serSo realizados em Sessdes
Pienirias qua constarao do Programa Oficial. nas quais serao apresentados e discutidos os trabalhos a
ma decada.
as teses. conforme disposto no art. 15.
Art. 21. - A Mesa Diretora designarg um Coordenador para cada sessao pengria, o qual integrarg a referida Mesa, du-
rante os trabalhos sob sua coordenagao. Art. 22.
Trata-se da oportunidade que tera a
- Antes da sessao solene de Instalacao, em dia e horgrto que constarg do Programs Oficial, serg realizada uma sessao preparatdria para:
classe seguradora para ampla indagagao sobre o fu ture proximo, r>a tentativa de co.lher elementos pa
a) exposi^ao sobre o programa da Confergncia;
b) eleipao da Mesa Diretora prevista no artigo 12.; c) aprovacao de normas complementares a este Re-
guldmento. que se fizerem necessgrias para o bom funcionamento da Confergncia.
ra planejar suas estrategias de evolugao e desenvol
CAPlTULO Vlil
vimento.
"
.
DOS ANAIS
Art. 23. - 0 ptengfio da Confergncia resolverg sobre a publicaggo dot respectivos Anais. CAPlTULO IX
DOS PARTICIPANTES DISPOSigOES GERAIS Art 2A.
O local para all.® Confergncia Brasileira de Seguros Piivados e de Capitalizacao serg designado durante a
A participaQOO das Empresas de Seguros
realizacSo da ultima sessao piengria.
e de Capitaiizagao, poder^ ser feita atraves de delegados efetivos. delegadps substitutes e/ou assessores. Os corretores de seguros. pessoas fisicas ou juri'dicas, do Pais
Art. 25. - Toda a correspondgncia deverg ser dirigida 610? Confe rgncia Brasileira de Seguros Privados e de CapitalizeCao,com escritdrio instalado 6 Aventda Sao Joio, 313
7° andar, na cidade de Sao Paulo - Estado de S. Paulo.
Art. 26. • Os casos omissos serSo deliberados pela ComissSo Organizadora. por intermgdio da Diretoria Executiva. atd
ou do Exterior, poderao inscrever-se
a instalapao da Confergncia, e pela Mesa Diretora.
como observadores.
Art. 27. - E^e Regulamento for aprovado pela Comissdo Organizadora, atravds da Oiretona Executiva, e sd poderg
TAXAS
ser alterado por deliberapdo da maioria do plendrio, na SessSo Preparatdria prevista no artigo 22.
I' iti".
BI.409*Pag.04*20.oejl
1
Atd
Durante
CATEGORIA
10/9/1977
0 Evento
Delegado efetlvo e/ou observador
2.400,00
4.000,00
Delegado substituto e/ou Assessor
900.00
1.500.00
•
BK409*Pag.05*20.06.77
A Comissao Organizadora, juntamente com a SPARK VIAGENS E TURISMO, fez, para sua maior comodidade, um bloqueio de apartamentos
/
nos Hoteis mencionados ao lado. Gostan'amos
SfSTEMA NACIONAL DE SEGVROS PRiVANS
de alerta-!os que somente desses Hoteis e que havera traslado para o local da Conferencia,
bem como para todas as Programagoes Soqiais.
SETOR SINDICAL (FENASEG)
^^icha de Inscrigao para a 10a. CONFERENCIA BRASILEIRA DE SE6UR0S
IISRISTORI4
PRIVADOS E DE CAPITALIZAgAO
/JA i\'9 (103)^-09/77
Nome da Empresa ou Ehtldade
Resolugoes de I''.06.77:
End. p/Correspondencia
01) Inscrever o Presidente da Federacio na III Reiiniio da Atividade Seguradora, Cidade
Est.
Fone
prcsnovida pela ALALC, assunto sobre o qua), foi feita ampla expos iqao a Dire toria sobre a importancia de tal encontro latino-onericano e sobre a posi -
CEP
Nome do Inscrito
qao brasileira aearca do tenwrio.
FungSo na Empresa
02) Reconjendar Ss sefuradoras o comparecimento 5 reuniao anual, era Mcnte Carlo,
Acompanhante
CATEGORIA: Q Delegado EfetivO
de 5 a 9 de seterabro deste ano.
E3 Observador
□ Sim
Data de Chegada:
dos resseguradores e "brokers" intemacionais, que se realizara no peraodo
D Delegado Substitute
O Assessor Hotel:
(760993)
□ NSo
/
(770551)
03) Designar o Sr. Jose Conrado ^errante para a Comissao Tecnica de Seguros Di
j -A
Pagamento da Inscripao com cheque nominal a lOf CONFERENCIA BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS E De CAPITALIZAQAO. Enviar para: Avenida Sao Jo3o. 313
verses, em substituiqio ao Sr. Augusto liei-man Pontual.
(7M0865)
X Conferencia
7; andar — CEP 0103S — SAO PAULO — SP
..
■■
h:, ■ . ■ • i\ ••V -'.V'
'SI;' ;■' . ' ' ■■
m' fe ;
SINGLE
DOUBLE
ELDORADO
640,00
720.00
HILTON
720,00
840,00
DELPHIN *
500,00
600,00
OTHON PALACE '
590,00
690,00
TXirante a reuniio, o Presidente do Sindicato de Sao Paulo, Sr. VJa)mro Hey
Cova Hartins, fez ampla exposiqSD acerca dos trabalhos de ^anizaqao
da
X Conferencia Brasileira de Cegiaes Privados c Capitalizaqao. A exposiqio
abranqeu o.s variados aspectos da Conferencia e da sua prograraagio. ft
ft
»>
As diarias acima estdo sujeitas a reajustes sem prdvlo aviso. O cheque no valor de uma diaria para a reserva de Hotel, devera ser nominal a SPARK VIAGENS E TURISMO,
> .
•
HOTEIS
e enviado para a Avenida Sao Jogo, 313 — 7'andar CEP 0tt)35 — SAO PAULO.
Nas diarias acima esti incluido o caf6 da manhS.
Nesses pregps, incluir 10% de serviqo.
oe Bl.409*Pag
BI,H09^Par..01''^20.06.77
■ lu
ministrador da companhia"
' •
FEmSEG DA 9' AmCBP SOB^E A COMBOSIQAO
DE
COmELHO
foivtula diversas perguntas que passamoB a reepondep:
FISCAL E A mVA LEI DAS S/A
la, Pergmta: Quat o entendimento papa opgao de adninistpagdo? \,
^ FEMSEGy atvaves de sua AsseBsovia JuTvdic^t aco^
de se pronunHav aobre\ composigdo do Conselho Fi^Boal das SociedadeB Seg^^
Eesposta: A pesposta d pepgunta enaontpa-se no art, 138 da Lei nwnepo 6404, de
i^s face a nova Lei. das SodedadBS Anonimas^- Esse pronunoiamento ats^d^ a ^"
IS de dezembpo de 1976y que diapoe sohpe as sodedadea pop agdea,
sutta foTfrtuZada poz* wia asaooiadii
0 refepido aptigo ppescpeve:
Em ca2^.^a dzicn^gida d empresa seguvadovaj o.
ctareae que^ "no case da conaulta^ ahy*iii uma ezioegao^ tendo em vista
^
"A Administpagdo da Companhia oompetipdy oonfome di^ puzep o E3tatuto,ao Conselho de Administpagao e d Di-^
ma que veguXa nosaas ativudades oonsiste'em que a Fedevagao de todo o
empresas segtiradoras^ inclusive oomo oTgac de oonsuVtorias nos cc^os ^ teoam em dogo inteveasee divetce e genevalizados da otasse seguvadoTa*
petopia ou somente d Dipetopia,"
gi'
V A SE C E R
gpupo?
000'
A £ o seguintey nc. T^ntegva, o pronimaiamento ^
Heepoeta: A nova lei das soeiedades por apSee estabelece. no § 2P, do art. 243
Bovia duvidioa da entidade: dP'
"Conselho Fiscal, Cansulta de lorta empvesa
2a, Fepguntat i de aociedade oontpotada ou do meamo
/tUf^
"Conaidepa-ae contpqlada a aociedade na qual a contpo^
ladopa, dipetamnte ou atpaves de outpaa contpoladaa, 0 titular de direitoa de aooio que aeaegupem, de modo
ra.
pepmanente, ppeponderdnaia naa delibepagoea aodaiB e If
if' 1.
Informando que o aeu cantrole aaiondvio
^
do pela empresa A e que o eeu Conselho Fiecal e oomposto do seguirtte; madP
Quanta a "aociedadee do mesmo grupo" devem, oomo tal,
eer oonsideradas. para os efeitos do § 2P. do art. 162. wjualas^s quais a mai^ ^a das agoes pertenga ao mesmo grvpo de pessoas ftetaas ou Juridtoae.
a) um conseVneiTQ e empvegado da empTSsa b) outro conselheiro fas pavte da Diretat^^
oa di
sendcy nc entanto, empregadai
^
Usando a expressao "memo grupo" no aludido paragrafo,
c) um Buptentfi de conselheiro faz pavte do
o Ugislador teve em vista os oruoos de fato e ndo aqueles que sdo definidos no
mx-nistvati-oo da empi»eea ^ eem nenhuma
art. 265. De outro modo, tertams a absurdo de que a proibigao atingiHa os ad ministradores das soeiedades "omtroladas". mas nSo aloangoria os dae eooieda -
no entantOy
A empresa By em face da proibig'do contida no §
do art, 162y da
dee "qontroladora8",a nio ser quando. entre imm e outras. existiaae a aor.ven ^
eociedades por agdeSy pa^grafo que reaa
y
"Edo podem vev eieitoa para o Conselho Fisoa^' ^ •: V
o podep de eleger a mcdopia doe admhiatpodopea",
dae p€68008 enumeradas nos poPografoB do
^
membroB de orgdoe de administvagdo e eTnpvB&^
goo a que alude o menoionado art, 265,
0 objetivo da proibigao eataria frustado, eia que ela
viaa, evidentementey aaaegurar aoa membvoa do Conaelho Fiecal integral indepen*' denaia^ acobeptando-oa contra preaeoea de admnietradopes de emppesae ootigadaa
Qonpanhia ou de sooiedade contpolada ou do
pOy e o conguge ou parentOy ate terceiro g^F^'
BI,409^P<^
BI,409^Fag,0Z=20,06,77
SISTEMA NACiONAL DE SE6UR0S PRIVADOS
ou do mesmo gvupo^ exeTcidas divetamente ou poT •Cntemnedio de empregados
SETOR PTJBLICO (SUSEP )
3a, Pergunta: Se houver imped'Cmento dos Conselh&d-TOB efetivos ou suplentes^ teremos tisar AGE par'a 8ub6titu-t''to8 ou svibstituigdo pode espovar ate o
iif
nrento doQ rxoiditos?
mi$^
Reapoata: se o nwnero de membpoa efetivoa e auplentes qua w.o hvaidas- na V'^\ biqao contida m § 2P^ do apt. 162, nSo for sufioiente papa o
SERViqO pOblico federal
ta^S.
namento do Conaelho Fiaaal, a emppeaa tepa de pealizap Aaeeinbtei^ — s rat de eeus Aaionistaa pccea esaolhev oa que substitwivao os
do6j a ndo aev que prefira alterav o seu Estatuto, povquanto « CIRCULAR N.«
lei exige que ae aaciedades mantenham Conselho Fiscal Pemartent^* ,
■* A C
sa. Pergunta: 0 impedimento tanibem S3 ap>li<^^^
presa Aj em relagdo a seus cons^
de
02
junhc
de
de 19 77
Da nova reda^ao ao subitein
,
2,3
das Ins
tru^oes para ConstituiQao e Contabiliza gao das Reservas Tecnicas das Sociedades" Sei:,uradora3 anexas a Circular SUSEP n9
ilfO^
t*08?
44/71.
Pregudiaada a pergunta, de vez que nao
evidentemnte, a esta Federa^^ <1^
aabe responde-la, "
0 Supcrmtendente da Supenntendfencia de Seguros Privados
(SUSKP), na forna do disposto no art,36, alinea "b", do iJecreto-lei n9 73., de 21 dc noveinbro de 1986, R E S 0 L V E :
1. Dar nova reda^ao,
cono
segue,
ao
subite:.! 2.3, das Xnstru^oes para Conc/tiiuic^ao e Contabil^
zagio das Keservas Tecnicas das Sociedades Seguradoras xa s a Circular SUddP u? 'Hi, dc 08 dc seieinbro de 1971:
ancxa
2.3 - 0
jnontante
pcla
dos
Gociedade
preraios retidos
correspondera
ao
total dos prejiiios eietivai.iento ar i^ccadados pcla socxedadc relatives aos so'Airos, cosseguros u.
e
rssse-
puros ace.itos, do qual serao dedu-
I
2Idas as parcelas
31,
♦
correspondentes ^
as aniilapofiSj restituiQOi:;^ vV
/ i
II
1
de pro
(uios e OS rosseguroo cedidos , no niosrj'.o ijeriocio, as cociedades conge neres e ac Institute? de Resseguro: do
drasil.
ni,4Q9*Pag.01*20.06,77
^
» ■? 1
• f. •
, / rn;.
(y
'5')
SERVICO PUBLICO FEDERAL
RCULAR N.'
de
02
de
SERVIQO POBUICO federal
junho
de 1977
CIRCULAR N.® ^2 2.31 -
Considera~se resseguro cedido ao Institute de Resseguros do Brasil o
montante
dos
de
de 1977
iunho
de
Aprova condlqoes Particulares - Seguro Ha bitacional - cobertura Compreensiva para as operagSes de financlamento nao enquadradas no Sistema Financeiro da Habitagao.
pre
mies de resceguros constante ^dos mapas de resseguro entr£ gues pela sociedade aquele>-3J>£' tituto.
O Sunerintendenle da Superintendfincia de Seguroa Privados
(SUSEP)r 2.32 - A reserve de retrocessao sera
aquela inforir.ada
forma do dxsposto no art. 36/
alinea "c" do Decreto-lei n? 73, de
21
de novembro de 1966;
pelo Insti
tute de Ressc;;uros do brasils
considerando o proposto pelo Institute de
as Sociedades deguradoras, S"*
Resseguros do Brasil e o quo consta do processo SUSEP... n9:
traves do Hovimento i-Iensal
001-02340/77,
Retrocess e.o 5 dos respectivos resolve;
ramos gg seguro.
1. Aprovar, para o Seguro Habitacional
2. Lsta Circular entra era-vigor na data C.G Gua pubiicacao.
// /
, ,/ / .
Cobertura C--.npreensiva para as operaqSes de financiamento nio enquadradas no Sistema Financeiro da Habita9~ao, as Condiqoes
/ / j
Particulares, anoxas, que ficam fazendo parte integrants des . f
ALPrlbU AMARAL
;
ta circular.
2. Esta circular entrara em vigor na data AGUARDANDO PUBLICACAO NO "DIXrIO 0IICIAL"DA UglAO
de sua pubiicacao, revogadas a Circular SliSEP n9^n/76 e de^ais disposigoGS em oontrario. n
n
Ji
/•/
> /• r'A
Alpheu Aitiar^l BI.409*Pag.03^2d.06.77
/egs.
Sl'Mf'.- 01/14
BI_^409*Pag^5^ •:-AW.v,akc'
• r;
SERVICO POQLICO federal - . -4^
k s
SERVigO-PClBLICO FEDERAL
. -•»
3,2 - Sao axnda objeto deste seguro os bens imoveis
MEXO K CIRCULAR N9 ^2 /77
vinculados ao ESTIPULANTE em garantia dos seus financiamentos.
CLAUSULA 4a. - RISCOS COBERTOS
CONDigOES PARTICULARES DA APOLICE HABITACIONAL, COBERTURA COMPREENSIVA, PARA RAgOES DE FINANCIAMENTOS NAD
OPE
Os riscos cobertos pela presente Apolice ficam en-
ENQUADRADAS
guadrados em 3(tres) categorias:
NO SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAgAO. 4.1 - DE NAT.URE2A PESSOAL 4.1.1 - Morte do Segurado, qualquer que seja
a causa, por acidente ou doenga, desde que ocorrido o acidente ou adquirida a doenga que determinou a morte, apos a assinatura do
CLAUSULA la. - DEFINIQAO DO ESTIPULANTE
De conformidade com estas Condigoes Particul^^®®'
contrato de financiamento.
e ESTIPULANTE da pi.eseJvLe Apolice a
4.1,2 - Invalidez Permanente do Segurado, co
TO tal considcrada a incapacidade total e irrecuperavel para
o
oxorcTcio da ocupag5o principal, indicada no formulSrio "Declara 9iio do saudc", causada por acidente ou doenga, dcsde que ocorrido
o acidontr ou adquirida a doenga quo determinou a incapacidade a-
CLAuSULA 2a. - DEFINICAO DO SEGURADO
Pos a assinatura do contrato de financiamento, mediante comprova
?ao simultSnea peio laudo eniitido pela PerJcia Medido do Institu
Sao Segurados da presente Apolice as pessoas fXsi
to ac. PrcvidSncla Sociai, para o qual contribua o Scqurado e polo recG) imento do bencflcio correspondonte; por Junta Medica no caso do n5o haver vinculagHo do SEGURf.DO a qualquer Institute de Prcvi
cas, devedoras do ESTIPULANTE, nas operagdes de financiamento enquadradas no Sistema FinancGiro da IIabitagao,destinadas a
sigao, construgao, ampliagao ou reforma de imoveis resicie^^^ ou dc'stlnadas a abranger servigos oti equipamentos comunitar^
dencia social, - Federal, Estadual, Municipal ou AutSrquico. 4.1.2.1 - Para os efeitos desta
rin samt"qinistro, om caso de Invalided ^xce, conr:ideia~.sc conio data ao j. , ; /-.T Tni na consiunacia no respectivo lau
CLAUSULA 3a. - OBJETO DO SEGURO
^errnancntc, a da constaiagdo cixnica do.
fi
3.1 - Sao objeto do presente seguro as pessoa® to sicas quo obtiverem financiamento ou promessa de financiar'i^^
4 1.2.2 - Inexlstindo a
dn St-gurado
de cpnformidade com os regulamentos operacionais do ESTIPUEA
vinculagao
qualquer Injitltuto de I'revidcncia ..-ocial, a Tnval^
doz sorS constatada, mediante examo mSdico contratado c custcndo Pela Seguradora, prcv;;locendo, corno data de sinistro, a data do
\
^ jl .1
Apo
• BI.AOWag.05*20.05.77
BI.A09*PaG.OA*2^
A
P'
SERVlpO POBLICO FEqERAL
hi.'
-n
SERVICO POBIICO federal
respective laudo medico, ou aquela que se reporter o mesmo, nos ca SOS em que se possa comprovar a existencia da Invalidez em
data
anterior.
•5.1.2 - A Invalidez Permanente dos Segurados cujos contratos de financiamento ou docm.entos equivalentes forem comprovadamente assinados durante o periodo de incapacidade tempora ria ou aposentadoria por invalidez,
4-2 - DE- NATURE2A MATERIAL
5 1,3 - Todos OS contratos de financiamento ou pro
4.2.1 - 0 imovel que se constitua
contratual
..4.^ om a soma da idade do financiado com messas de financiamento em que a ^wiua v.4.^ 5 data da rospectiva assinatura, ultra
mentG em garantia do financiamento hipotecSrio concedido pelo ESTi
o prazo de financiamento, a data aa
PULAKTE a pessoa fisica e garantido per esta Apolice contra os
passe 60(sessenta) anos.
cos de incendio e quaisqucr outros eventos de causa externa.
5 1.3.1 - Para efeitos do subitem
acima,
resul
tera observado o critcrio atuarial para a contagem do tempo alu
tantes da agSo de forgas ou agentes estranhos e anormais, nao P^®'
dido, considerando-se ultrapassado o lit^te do 60(sessenta)anos, . fi n fqessenta) anos e G (seis) meses completos.
4.2.2 - Danes de causa externa sao os
vistos nas Condigocs do projeto, coristrugao, uso e cpnservagio
soma superior a oo vsess^ii'-
predio, excluidos, portanto, os danos decorrentea de vicios intrrS secos, isto e, aqueles causados por infragoes as boas normas' projeto, construqao e conservaqao do imovel.
5^2 - DE KATUilEZA 'liV.i'ERlAL
5 2 1 - Os prejufzos decorrentes de ordem de autori
dade publica/saivo para'evitar nropagagSo de danos cobertos por 4.3 - DE NATURE2A ESPRCIfICA DE OPERAgAO DE
dsta Apolice.
As operaqoes de f.inanciamc !to nao vincul^^^^'
5.2.2 - OS prcjufzos decorrentes do. atos inimigos . lr,er-coes de ouerra anteriores ou~postcriores a ^stranqeiros, opeic-cocb uu ^ ^
ao Sistema F.inancGiro da Habi taqao e nay vinculadas aqueJc OS valorcs cxcGdentG.s ao limite maximo de financiamento autoriz^^^
nivil, sua dcclaraqao, gucrr^ ci . / rcvolucao, ^rebeliao, ato .• e.mana i • . . aual'iucr zona ou area sob Ici ilarcial ou oo de administracao do-
CIAMEHTO
pelo BNH.
estado de sitio,
5 2,2.1 - No case de rec.lamaqao por prejui qcuer das ocorrencias mencio i;os qua se verifiqnen ciuranto quaisqvx.i c.a
CL/^USULA 5a. - RJSCOS EXCLljTrXj:;^
. , , 9 qunr-, assists- a Seguradora ^o Qadas na alinea 5,2.2 supr../
direito de
/cn-> ny >T.cqr,os prejuizos ou
Ficam excluidos do presente seguro:
Gxirir do secrurado a prova c.c qut- os _ j nao fora]n,cle forma dccorreraTt de caus&s indepenaentes
5.1 - DE NAtuKFZA PESSOAL
produzidoR pelos refcrlctas ocorr^-ncic...
5.1.1 - A Invalidc^z Tt.niporriria do
danos alguma,
on suas consequcnci aa,
• ,-Jo/.r.rrentos clc qualquor 03 nrejuizos cioccn.luucun ^
5.2.3
oespesas medacas, diarias hospitalaros cm geral, oncargos de
ou. destruicao, danos consequcii uCo,
cia, honorarios para intervenqoes cirurglcas, despesaa dc
saJiilidade
porda
rv.o'incas emorf'entos ou respon
^
riivota ou
indirctay.icnte
legal de qualquer nature/ci,
e correlatas. A
\
BI.A09*Pag.07*20.06.77 w v \/
J
BI.A09*Pgg.06*j^
* 1* ►
•
■■n"eeii=3»»
fr?
SERVIQO POBLICO FEDERAL <
causados por, resultantes de, ou para os quais tenharn
:
A.
SERVIPO PCIDUICO FEDERAL
contribui'
do radiapoes ionizantes ou de contaTninacao prove?ixente de racUo^ tividade de qua3quer covabuotrvel ou residue nuclear, rcsultantede
cia segurada (Clausula 8a.) , confornie seja a idadc do segurado,na
conibustao desse tipo de niaterial.
data da assinatura do contrato, sao as seguintest
coberturas concodidas por esta Ap5lice, aplicaveis
l^'ara fins desta exclusao,
bustao' abrangerci qualquer processo auto-sustentador de fissao
a
importan
TAXA I4ENSAL
clear.
b.2,4 - Os prejuizos causados por extravio, roubo furto, ainda que direta ou indiretajaente tenharn concorrido
tais perdas quaisquer dos eventos abrangidos pela Clausula 4a.
Acima de 18 ate 30 anos
0,047%
Acima dc 30 ate 40 anos .... Acima dc 40 ate 50 anos Acima de 50 ate 60 anos
0,064% 0,104% 0,186%
^
RISCOS COBdRTO:-;.
5.3
7.1.1 - As taxas referidas no item anterior po
DE r-iATURJ^ZA ESPECrpjCA DA OPERAgAO DE
den, ser .acrcscidas de 30". (trinta por cento) / duranto o primeiro
5.3.1 - Todcs as Ojperacoes de fd.nanoianenl'.o do
ano.do seguro, para suprir a deficiencia de preraio.
PULAOTE vinculadas ao Sistoi.a Financeiro da nabltacao e por forca ea Lei, pej.a Apolice de Seyuro Habltaclonal
72" Havendo financiamentos complementares
para
aquisi^ao ou conotruqSo dc um mesmo iB-:5vel,a taxa prcvista inci
pelo ...anco dacional da llahitctgHo, rossalvadns aquclas a qLie
<3ira sobre cada urn dos financiamentos, respcitados os
ferem na Clausula 4.3.
respect!-
■vos prazos.
_ Havondo financiamentos em que figurern rnais
• -I j ^ ,^r.^ fniv?ic; diferentt'S, ^is taxas serao as Uni adqui rente com idades em taixas , , , . , , _ -ii-iT 1 aos seguintes valores parespect;;vas faixas e aplicar sc ciu a y
CL.^UEUi.A 6a. - AUY0:-DVP3:C.IDAUh! DA COLEi/TUPA /•}
G-.l - 0 ESTIPUXiAElE, no exorcicio dos direito?^; .•U
o calculo do prbmio:
Ihe sSo conferidos por sua legiclagdo especifica e por sous
a) s,e ectiver expressa no contrato ou documen
tratos cie finsinciaMcnto, convenciona co]'i a SEGURADORA nola
. tuar OS scguros do toclas c.s operacoes do f jna.ncianento qua
to equivalcntc a responsab.i] idade dc cada un. dor. adqulrcntes, ca
c
XC
^
aa uma das taxas sera aplicada ao valor da respectrva rospon.sa-
^ar, rcGpaitada.o as restiiqdos relativas aos "i'.iscos
billdode;
"Vigencia 6a Cobertura".
(i.2
b) se essa respon.sab) Udade r.ao estiver expres 1
Paia scre.'i iorracilizados os se<:furoSf os
rados cnquadraveia nas condlyoes ciosta Apolicc devorao atest"''jozo de condicoen satisfatorias de aaude, iiccinnte ded3 aragao .
CLfaiSULA 7d
;f •I>
.-.rtiT 1 VI1 r-n+'G .
sa no contrato on documenio cquivaicn.c, T
0
cada uma das toxas sera
r, •! mi-vr>vh5nc 1 a Seguraoa ratoaoo na
ap3.icacLi a um v< J.or .igual a jmportancia ooy
c-
porcao do numero de eidquirentes.
pucj.fica, err; foriiulario prdpxio, "Doolaragau c.^ Saude",. ^
de
pro
^
t
c) no case de adquirentes marido e imilher,
quo a rcsponsabi lidadc do cada um nao estoja cxprossa no contra to ou clocumonto cqulvnlente., a taxa sera a que coubor ao cabeqa do casal, quo serS eutendido o (narido, na falta de indicagao ox
T/iXAS
7.1
em
As taxas basicas Jiiensais, pai"a o conjun"^^
prcissa no contruto ou docuiiiGnto etpiiva3entc.
RtV -'
Kj .1.
BI.A09*Pagj55
-A.
RT.409*Fag.09*20,06.77
SERVICO POQLiCO PEDERAt
i'• •. ■.%
7.4 - Ap5s a decorrencia de 12 (doze) meses
suces
sivos de cobertura, contados a partir de apurada a rclapao percontual entro sinistros e premies do
sera mesmo
poriodo de competencia, procedendo-se a revisao das taxas quando o coeficiente de sinistro/premio for superior a GCi (sessenta cento) , ou se a idade media atuarial do grupo segurado/ em cada
faixa de idade, for superior a idade central da respectiva faixa7.5 - Nos cases ern que a cobertura de danos
fis^
cos for previa ou posteriormente garantida per outra apolice
SERVIQO POBLICO FEDERAL 8.1.3 - Havendo, apos a entrega do imovel, fi
na„olan,ento cla C.E.F. ,'ae Caixas T^oon&aicas Estaduais ou de Agen
tes do S.F.n., mas perdurando ainda uma parto do^financiamento .efe til -j pclo 1 I ■ 1-iTiio an cobertura. ^bado cstipulante, coocxuuj.c. estciK.icr-"se"a auc o prazo ^
pro^ ^ ^
para sua liquiaasgcio, rr"^Cc ce-ee nue essa oarcela tenha siclo ^1 . • _i rtii or- documcnto equivalcnte. ^lufda no contrato original ou g> . o.oou^^n^ d
in-
bitacional, pormitir—so~a ao estipulante excluir a referida cob^^r tui a, desde o inicio ou a jjartir da data em que o f ato ocorra, . diante a dcduqSo, nas taxas mensais referidas no item 7.1 da '
8.2 - A importancia segurada nao podera exceder pa d!, y -jfififseto mil e duxentas) Ur.idades Padrao de cada financiado a 7.2'OH.^euo
ceJa de 0, OlS^o. •• "1 '
3 - Ocorrendo a
r •'w-'t>^s31ui{.Ie de coo'i^i.tura
.4 , rifiusula, o
CLAuSULA 8a. - IMPORtAnCIA SEGURADA
8.1 - A importancia segurada por esta Apolice respondera sempre ao valor original do contrato de financiamentC'
.fara a
liniites previstos nesia Clciu.oUio. , t., ; rmpua-rORA,, oncxando a relacao c.aa ^«^'9ao por escra ro a
8 3.3 - Xner1:it:indo-qualMuer •u rb'"cnu,:''nnpA,
oajrcm-cxas
no prazo nu I
pronuncir."onto
do 15(quipzc') dias, contadoE' da da consideraao. cor.o aceito em
ta oo rocabiiisnto do pediao, este .or.., cot.
8.1.1 - Quando, entretanto, a cobertura
tringji-se ao pcrrodo de construqao, em que apos a entrega do VGl, o saldo devedor do adquircnto sera oljjetc de financiamerit^ a traves da C.E.F. , de Caixas Economicas Estaduais ou de quaisq^' ef Agentes do S.F.JI., a importancia segurada, durante o prazo si? beitura, excluira a parcela a ser financjada pelas entidades
9 j n a t i c ai.i e 511 e..
pra referidas.
rt ..^c''VTpnT,/i'7tE e a
8.1.2 - Ocorrendo o previsto no item
8.1-
dcsta clousula, se o cstipulante desejar incluir, durante o zo de construgao, tambem a parcola a ser financiada pelas en ta des citadas no subitem 8.1.1, podera faze-lo mas, neSse ca.sC" taxus a ap] .1 cai sobr-o a importancn.a total segurada serao as re ridas no item 7.1, da ciausula- 7a., acrescidas de 30%(trinta cento) , durante o 19 ano do seguro.
solici
^ ^'Gre:.'i suguradas.
corrigido iiionetariamentc, quando as cond.iqoes estabelecidas tiatualmento assnn o prcscrevorerri.
t—cima
i
Q 1 - obriqaFi-se o u.-.x-u-unssin. uo'.'O OS rcE-.^cctivos
^ic-r>r'rr inoortanclas segn3.aar-..M -..rar as as i:.,o. •
ccnfojrmidr.c'c con os
a
pre
rcspecti
^'io3, corrigidos autoivacicr.. ,.ent -, — contratof3 de financicvranto.
1 rvi -tar-i aa da imoortancia segura 9.2 - As correqoe.. cai , . ,-o-Pnte serao efetuados na data ■^0 o do promio, quaneo caoivci-v, . mntr-'to dd ,
do rc^!justa:3e.ito da prestacao con.^i'ini ^'^inancia:,^onto.
Pn reS'.'^cct.wa)
contit.vo cu-..'
:
Ci,AUSUI,A 10 - COglUj-iiiCACA^^
^ BI.409*P5g.lQ*2g^
"j
/LiAd-v.
10.1 -■ O ESTlPUL^ .r/b so o'jii .I'S a comunicar a .ibGUKA RT.A09*Pag«13*20.06.77
SERVICO pOSLICO federal
porgao do numero de adquirentes;expressamente citados no contrato,
r
x
I 1
a raenos que se trate de marido e mulher, caso em que a
SERVIQO POBDCO FEDERAL
cobertura
prevalecera aperfas para o cabega do. casal,
DORA, no mes seguinte a sua realizogao, todos os contratos de
11.2.3 - Se,
alem do financiado, houver
ciamci"3tos novor:; gue, juntamento com os ja existentes, serao gidoE pela presents Ap5lice, informando todos os elementos necCj^
tro componentc da renda familiar e nao financiado, a
sarioE
^nico integrante da referida renda familiar.
ou
indenizagao
caso de sinistro sera calculada como se o financiado fosse
a avorbagiio do seguro, Tais coniunxcagoes serao
o
mcnsalmentc.
11.2.4 - Nenhuma indenizagao sera
]0.2 - Mensalmeiite a SEGURADOlUi apresentara aO
simples componente da renda familiar nao financiado, na na
1 uirit. ^OijLa iMensal de pxCi<d.os c"m crusoiros, calcul^^^^ j'orma prcvista nestas Condigoes Paj;ticulares e referentos as oP^
hip5te
de seu falecimento ou de sua invalidez. 11.2.5 - Em qualquer hipotese, fica
enten
•^ido que o falta da ficha socio-economica nao sera admitida
para
j:do
ragSes vigenter, no mes anterior, a qual devera ser paga de
devida
com a legislagrjo pcrtincntc as operagoos do seguros no paxs*
contratos. f.irmados apos a exnissao da presents Apolice. CLAUSULA 11 - IK'DirdlZACAG
11.2.6 - A ficha socio-economica devera ser
<=>brigf,torianiente assinada por todos os componentes da renda
'A" - DE KATUUEZA PESSOAL
fami
liar.
■_
11 -T - A -indenizagao devj.da por esta A]50.1ice
pondcra ao saldo devedor do SEGUKAUO na data do sinistro,
11.2.7 - Uma vez paga a indenizagao na
^
">9 estEbelocida nos itens anteriores, a cobertura do seguro subsls
do de juros e da corregao monotaria previstos no contrato do nancxcT.enLo rcspectivo (; pnga de conformidade com os
Itens
tirS ere relagSo oos deioais adquirentes expresses no respectivo con
11'
'-rato do f inanci amen to.
11.7 desta Apollce.
11.3 - Para efeito do calculo do saldo devedor,con
11.2 - Quando houvcr mais de urn adquirente unidaee iG.-.idericj.al , inclusive marido e miilher, Ccjsados
.
nhao d(; bens ou nr^cj, a indenizagao sera proporcional a
^ideram-se como tendosido pagas as prestagoes amortizantes ate a
ct""j ,aP-'
data
sinistro.
..11
] idadi.- do cada urn, oxpy./ssa no respect!vo contrato de -finance
11.3,1 - 0 eventual atraso no
payamento
prestagbes amortizantes ao ESTIPULANTE nSo projudicara as
to, ou documento equivaJonte. ^0
11.2.1 - Incxi«;tindo indJ cagao
for
o'pte
co
l^'tc-turas concedi4as por esta Apolice.
cs'
contrato dt.: f i nanc i arnento , ou docuiiii,mto equi va 1 onto , quanta
11.4 - Nos financ;iamentos para consurugao de
habi
ponsabi 1 idade do cada Id na net ado , sex a edotada a part J cd
"^^'goes medianto custo est.imado de emprextada rcajnstavel ou
nao,
porcional com cfue concorro cada urn dos adqndrentcjs para a dOH-P
^ indenizagao sera paga pela SEGUlVrDOKA, nas seguintes condigoes:
gao da renda famlldar,
constante da ficha soci o-econoind ca
1i
documento cadci::trad equival.ente.
11.2.2 - Excepeionalincnto, na falta do
socjio-oconomica, a indenizagao seru unitcrmerih-i/.te rateada
tii
• r"
BI, A09*Pag. 12*20^gt^
- 90%(novdnta por cento) das x^i"estagoes vincen BI.409*PSg.l3*20.06.77
A •!-K- "m
t4
SERVIQO POBLICO FEDERAL
TRVIPO POBLICO FSnERAL
SB
das, cjue soriam pagas pelo adquirente, ate a entrega da
unidade
pronta, a titulo de adiantamento, no prazo prcvisto no item 12-2 da clau&ula 12, obscrvado o disposto no item 11.3 destn clausula.
12 2 ~ O prazo para pagamento da indenizagao sera ds
30(tri,.ta) dias, contados a partir do primeiro dia do mSs sequin te ao da data do reccbimento;pela Seguradora, da totalidade
- no terraino da- construgao sera page o
va
lor reiTtanescerite da indenlzagao.
dos
documentor que permitam analisar a validade da cobertura e calcu lar o valor devido.
B" - de natureza material CLAuSULA 13 - RI^POSICAO
11.5 - A indenizagao correspondera ao
A SKGURADORA, para indenizar o segurado, reserva-se
jui.zo c-'fetivaiTfcnte apurodo pela Scgurado na ocasigao do si.nlstno/ lir.iitada ao valor da im])ortancia oegnrada, observado, porem, djsposto na Clansula 13 desta Apolice-Reposigao. -
^
o direito de optar cntre o pagamento em dinheiro e a rcposigSo dos bens destruldos ou danificados. Dar-se-So por validamente curnpri
das as suas obrigaqSes com a indenizagao em dinheiro corresponden 'C" • COMUM AS ALINEAS "A"
o
+- ao pro^cto, . ^ primitivas, te dctdlliec; esDocificacoes espccj-xo- , r ^ cabondo
B
a
HHf,.rerca decorrento da alteragao das condigoes
de direito a diiorcr.^c
.
11.6 - A indenizagao cai cvU.ada coino
, ^ninromisso; oa com o rcstabolacriucmto
^lustaclas na epoca ao comp3.oi.ii.i> -
to nas allncas "A" e "B" sera cxprossa na unidade Vionetarin respective contrato de financiamento, calculada a data da ocon'C^B
.
cos
V . oquxvalenrc ^w-OrntP aaue^ic tens, em estado aqut-x cm que so encontravam amedxata ^cnte antes do sinistro.
cia do sinistro.
11.7 '• No dia do pcigarnonto, a
SEGURAl^*^^ CI>aUSU1.A 1A -
converlcra para cruzeiros a indenizagao assim expressa na
sSo indcnizaveis atS o limite do valor da avaliagSo
monetaria referida no contrato de financiamento.
3 3,.8 - No caso da comunicagao de sinisi^^ Eegura.-iora .:;er feita alem do prazo de 90(noventa) dias,
cont^df'-'
da data de sua dcorrencia, a conversao na unidade monetaria/ ycf-P
rida no cvitrato de financiamento, sora feita pelo sou valor
, , . 1 ..nrriaido monetariamente cfetuada pelo ESTI ^o imovel financiado coiiig ^ rir. concc. roncessao de financiamento, os seguintos ^n,ULANTE para efcitos dc o Ptejuizos:
a) danos maier.iais, diretamente resultantcs dos ri_s
Vi
ycnte a da'ta do aviso.
^os cobertos;
b) danos inatoriais, diretamenfe docorrentes da im~
^,1 r^rotecao de salvados, por inoiivo
Possihiiidade de romogao ou protegao torga maioi; •^-io e o ocsi-^^ desT^'^sas decerrentes dc c) , danos materials
CLAuSULA 3 2 -
12,1 - Toda G qualquei indcni zcigao dovida por Apolice sera page cUretamente ao KSTIXHJL.ante ,ressalvados os
de provi
denc.ias para evitar propagagao do sinxstxc.
do r^posigao provistos na Clausulci 13.
!J i O >
it ,0^
BI.409*Pag.l^jj3
• 1-;
M
■'
fiT ,^n9*Pag.l5*20.06.77
• '"Si
SEHVlpO PODUICO federal
. 'Si-
SERVIQO POBLICO FEDERAL -
i
r-ii
a cada SEGinb'iDO, tcin inicio no moTnen'to da assinatura do contra
JLAuSULA 15 - PROVAS D^' DOCUMENTOS DO SINISTRO
0 S^qurado, ou quem suas vezes fizer, devera prevail satisfatoriamente a ocorrencia do sinistro, bem come relatar
^2
to ou da proiuossa da financiartiento e terni.ina quando da extinvao
do prazo do financiamGnlo ou quando da liquidaqao da divida, cb servado, rr.. qua3cjuer caso, o" prazo de vigoncia desta Apolice.
das as circunstancias com ole relacionadas, facultando a SEGUR^I^2 3 9 2 "" Nos casos de adesao do financisdo a.
PvA a adoqao de medidas tendentes a plena elucidaqao do fato e
este
se.rurc>, cujn fi;.anc.iamcnto tonh.^ .sido concedido anteriorraentc 5
tando a assistencia que for necessaria para tal fim.
dau. dc ipJcio aa viaoncia desta Apolico, n responsabilidado da Sl:c;uK/d)ORA tcrS inicio c partir da data em que recober o pcdido
exprcs.o do inclusSo no seguro, devidamento assinado polo finan
CLAUSULA 16 - CADUCIDADE Ocorrera automaticamen-e' a caducldade da
cobertura
p:r esta Apolice, quando se verificar;
c.i cider, e terminara da rivosma forma descrita no iteiu anterior
■
Cb/lUSbLA 20 -
a) fraude ou tentativas de fraude, simulando
20 ] - F.ica entendido G concordado que as concU-
tro ou agravando as suas consequencias para obter indenizagaO'
desta Aoe i'u:e so ap1 ^ ca.^ a i.odoc os iAnancinru^ntos conecdl pelo Lf'in'UeAKT!: - respcitado o Item 6.3. de C-K.u,u],. Rib
b) reciamagao dolosa, soV> qualquer ponto de ou baseada em declaragoes falsas, ou einp'rego de quaisquer
COb bxCbPlDOb" - o cujos pedicios tenham sido apresontados ao nee
f^iilposos ou simulaqao para obter indenizagao que nao for devif^®
^^■'O a partir do
/
/
'' ' '
20.2 - Para os financiamontos concedidos pelo ES-
CL^^USULA 17 - PRESCRICAO
3 Pin / "'TE
Prescrevem todos e quaisquer direitos do
.u n viaoncia desta Apolice, cm data anterio? a J •
tambcm
.ica^acuitadu a adosao do Unanclado a osto soguto, observacas
seGU^^^
condi^oc'B soquiinl '-s :
desta Apolice, quando estiverem decorridos os prazos estab® dos pelo Codigo Civi3 Brasileiro, artigo 178, § 69 n9 II e 79
- preonchimonto da ficha s5cio-econo.d.ca atuallza aa, devida.cntc asslnada polo financiado ou docu.onto com base bo qua] foi co-cedido o financlaecnto!
CLAuSULA 18 - AVISOS E COMUNICAQOES
. procnchimonto do formulaiio ■'DcclaraySo do BaGdc"
Todo e qualquer aviso ou comunlcagao a SEGURADO^^ SEGURAD^^*^''
vcra ser foito por escrito, sob registro, pelo segurado ou irado o
^
'iPObA^ quem suas vezcs fizer, porem sempre por interniedio do EST:
aevddaeontc datado o assinado polo flnanciodo, e
- podido espresso Oo inclusao no .eguro, ciovlda vigoiara a partir da dat.i
f"' !-i£.ri undo T.f,-Oo f i.ui'incieciO, quo
do c;i_;V; recc])51 •cnd-.C! pcla Si-'GUR^ibORA.
CLAUSULA 19 - INlCIO E T£rmiN0 DA RESPONSABXLIDADE %0
19.1 - A responsabilidade da SEGURADORA, com re •,j!»
'»
yf-*'
Bi. &fiq*Pa^. 17*20.06.77
.•TTT' . 7'7.;,
0h
f..*•
SERVIPO POblICO federal
^
I
SERVigO pOblico federal
• .'l.
CLAuSULA 21 - ERROSEOMISSOES
b) a indenizagao devida a cargo de cada Apolice cor-
21,1. - Fica estipulado que,- nos casos de sinistro
que SG observem erros ou omissoes na formalizaqao do seguro, o Es"
tipulante recebera per conta do SEGURADO a indenizagao como se nao
respondera aos valoires obtidos pela distribuigao do prejuizo pro porcionalmento as indenizagoes calculadas na forma prevista na a
tivesse havido tal erro ou oinissao, ressalyado porem a SEGURADORA RA/ o direito de cobrar, se for o case, a difefenga de premie oriiunda
llnea "a".
da inexatiuao de iiiforiues.
dade da indcniza^So e providenciarS o seu reembolso das SEGUPADO
i
23.1'- A SEGURAUOim desta Apolice pagara a total!-
RAS participantcs das Apolices coexistentes.
21.2 - Fica,entretanto, entendido e concordado
es
ta Cldusula nao podera ser invocada para os sinistros que nao
22 2
se
enquadrera nas condigder. da cobertura desta Apolice.
Quando a conoorrencia se der entre Apolices
que possuam Clausula seraelhante a do item 23.1, a indenizaqio se ra paga pela SEGURADORA da Apolice mais antiga, cabendo as demais SEGUWvDORAS reembolsa-la no que couber.
CLAuSULA 22 - SEGUR0__S0B^RE FRACOES AUT5nOMAS de EDXFlCIO EM DOMiNIO
CLfiUSULA 2'^ -
Fica entendido e concordado que, no caso de
sobre fragoes autonomas de edificio em condonnnio, a
importa^'^^^^
24.1 - A averbaqSo do seguro, a cobranqa do pr5mio, ■= ,,-n-a ronversao em cruzeiros na.s operaqocs
Kegurada abrange as partes privativas e comuns(com inclusao elevadores, escadas rolantes, centrais de ar condicionado ou
ci un.idnde monetaria puia
f.;
.
wa
linanciamento,
gerado ou de aquecimento, incineradores de lixo e respectivas talagoes), na proporgao de interesse do condomino segurado.
T nrova e documentbs de sinistro, a apuragao de da ^ ^
a prova
^ rotinas de procecUTnonto nocessarjas nos ostat: sl-i eos e dcn:ums ro-c-iiJ'-». i
^
■■
de
^
ao
.noliro, sao dofinidas em NORt-mS DE PROCEDT
QperfeicoaiTiGnto desta Apoii
.i
^ j-o e a SEGUR/iDOR/wd.even MEjvTO, a serem acordadas en ..a c oo EvPfTPULANTE r.i
so fazer parte integrants desta Apoljce.
CLAuSELA 23 - CONCORREnc^ db^P{3l];cES - DANOS MATERIAIS
24.2 - AS NOPJ'IAS DE PROCEDIMENVO supra referidas se
rica entendido e concordado quo, no caso de sini'
I con,am acordo rao modificadas de, acoicK, entre o ESTIPULAETE e
a PEajWiUORA.
coberLo pela presente Apolice, se for apurada a coexistencia
guroE proporcionai.s(cOir. a Clausula do rateio) e a primoiro
ri^^^
(sem a Clausula dc rateio) cobrindo os mcsmos bens, a distrit'^^
CLAusuLA 25 -
gao das rospoiisabilidades pelas Apolices obedtocera as
25.1 - oeorrendo a rescisHo da presente Apolice. os
condigoes:
,'^Tn v't ctoi" ate a extingao
a) calcultir-sG-a a indenizagao per Apolice, como ^
fosse a unica existente para garantir o prejuizo verificado,
ot>'
seguros nola averbados permanco-iao em v.igoi ptt'i'/.o dos respecti voj:; finauci an,! uto.r.
servando-se as suas condigoes gerais e particulares;
25.1.1 - Or. premios v.incendor, rclativo.s aos '.r 1
>
rinusuTa serao pagos
sequros refcridos no item 25.1 <un.ia c
1 11
mcnt€2/-dG conformidaric com o p}.uv.r..to
VI
do
•
mensal
tin item 10.2 da Clausula 10,
'U
BI, AnWaix,19*20.06.77
K
BI.409*Pag.l8^gg-^
V
. . ,d-- .• . •va;:' ■
I"
i'l:
'
<• 1 . .'
>
P03LICO FEDERAL
,V: V-' •
PODER EXECUTIVO
V
ou serao pagos a vista, pelo seu valor atual na data do pagamento/ ca"!culados com a taxa de desconto do 10% {dez ]Jor cento) ao ano. 25.2 - A preserite Apolxcc ficara cancelada, indepGi^"
dontemen^e de rotificagHo, intcrpelapao ot protestO; no caso ■.ao sar page o primio no praao devxdo, sera prejulzo da cobrang^' (los premies em atraso, premies esses que periiianeceai devidos
BANCO CB^TTRALDO BRASS.
pel*^
er.tipulante. 13.06.82 Ao pcfiador e
VfFKiTltntO:
COMUNICAOO DEDir N.« 51S
Modsiidadts'.
Ogq-'-.ArjI'jt:;:;. : 1 7ESOVRO NACONAL 7lP0 REAJUSTAVEL -nAtStLA 26 - REVOGACJ
i:
As Cendjqocs Gcrais e impressas da Apolice ficam poi no qu.G contrariGm estas Condiij.6es Particulares e as -s dc. Procodimentos acerca-l-.s ctitro a PEGURADC^Vv e o KSTIPULA^'l^^ *
0 S/.'iCO central 00 BRASt. terdo v'Sja o ci v Dosio -0 a-trdo 2' da Lei Con-D'emej^iaj " 08. n 7!. e Pcia-a n « 07. de 03.01 77. do E^mo S M"■siro da Faiends. torna cuti'ico Q'Je o Banco do Bra^i J • Por .rterm^d'O de soas ogftncias e-'a h1 «ot "0 perlodo de 2006.77 a nn tfIouRO d'ente ncmal pa'a o pOb'ico. OBRIGAQOES 00 t NACIONAL . TlPO REAJUSTAVEL. das
naiiva-endossavei e ao ponador. dc p^azo de 2 ®
/ 1 '
•
vencivfi's -no rr.^^ de JULHOde1977, 03'3 substnuicio DOc "ovas ObngacOes '
A-, cessoas rs'cas e .'urid-cas c^e
subst'Vis;ao pode'40 oriv Cor las senumies cond gftes
?p:Atj-CAg~0 NO "PIARIO OFICIAL" PA
DE 2 ANOS • TAXA DE JUROS DE 4% a.e. 'Valor de substituigio: 0 Va'cr rcrM-a'vgC'Sntf no .-ris de JUNHO de 1977
gue ftzerem jus.
4 Os jufOs nSo utiHaados na forma do item antenor strlo
pagos peias agftncias do Banco de BrasH S-A.no meamo dia da entrega das novas Obngagdea.
5 Para os fms previstos nesw Comvntcado. o Banco do Brasil S.A.somente KOlHeri os certifteadoa raprtatntttv vos da Quamidade de ObfigagOes a serem efetrvamant# sobsi'i'jidas.
6 Os oossiiidores de cenificadcs representsHvos de Obrr-
se'a'6!'i £,'ii;':.v;'iir rotpyr-ilmentn .a ounutid.vJe de Obngacoes nos iiH-sinos cJtvor^o. snte's de apresen13 los k S'ilsM
ses coruf'cados
;-'<v.v>i;c.-^r h r.--r'y J ^':b'K siO des.-
i>u a;;Ancr'?s do Benco rin Bras j S A. ■.-gc
7 A iTipod^ncKi cm cu^etros irfe'-O' ao va'.or d% uma
Ot'^gacio. decof.'enie do processo de subsMuitao, s«r4
devoKida pelo Banco do flrasil S A, no mesmo dia da en trega dos noves titu'os.
luros e de pruo:
Coniados a pa.rt''..
' Vencimento: ' Modalidadta:
Ao portador e
8 A apresentagao das ObrtgagOes fora do preio mdicido no Item 1 do present© Comunicado tmplfcari na perda da
do mAs deJUNHOde 1977
facu'dade espectficada no refertdo item.
15.06.79
nominaJiva-endosaivei
bt OPf^AOPOROBWGAOaC^WjAJOOCIIEBOAtl DE i ANOS . TAXA Of JUR08 Ot •% «•••
feajustado vigoranle no Comados a p«mr
do
9 Os certificados representativos das novas Obngag^ serflo eniregues pe'as agincias do Banco do Brastl S-A entre os d^as 04 e 06-07.77.
10 Nas capiia's do*j Estados a ©necugSo do processo de Mitr.ftoigSo ficsrS a cargo das respectivas Ag4nci«s-Cemro
0 valor nommal
do Banco do Bravi S A
ma* do MAIO de 1977 iuroa « de prate:
de 1977. acresc'do. faculiativamente, dos jufOs IfQuidos •
de scor'Jo com as
' tnieio de fluAncia de
' |nicjo de Ifu4nclt de
pelo valor nominal reaiustado vigoranle no mdsdd JULHO
gacOes do resouro Nac:0n3l. T-no ReajustS'/e! que r.ho de-
os novos tMu'os.
OPQAO PGR OBRtGAQdES DE PRAZO DE RESQATE
' Valor de aubstttuiglo:
nominativa-endOs34v«t
3 As Ocr^Qiscdes a serem substiiuidas serao acoiF.idas
.
no MAiO de 1977
Rio de Janeiro. 31 de miio de H77. OEPARTAMINTO DA DiVlOA PUBUCA .,1 Cbefe de Departarrento
(REPRODUZIDO DO OJSJADO^ S.^Q
" "^^.06.77)
B1.409*Paq.01*20>06.77
BT ,A09*PaE^^'!^2
.0^
n
'i- '
NOTICIARIO DAS SEGURADORAS ALIANCA D£ GOIAS CWAHHIA D£ SEGUROS.- Atraves da Porta-
ria n? 99, de 12 de mio, a Superintendincia de Seguros Privados aprevou a al i>» 6/»%i
teiBQio i^tixxiuzida no artigo 19 do Estatuto da Alianpa de GoiSs Conpanh^ de
f.
Seguros, cm sede no Rio de Janeiro, relativa a imidanga de sua denoninagio so cial para Sewradom S.A.-CAPESA, confome deliberagio de seus acionis tas em Assaii^llia^erol E)ctraordin^ia,realiza<^' im 26 de margo de 1977. 0 "Dilrio Oficial" da UniSo de 26 de maio (Segio I," Parte II, Fags. 2 096/93) pa
i..
blicou a Portaria da SUSEP, a Ata da Assembleia-Geral e o Estatuto da seguradora.
flfff-BTCA LATII-iA COtiPANHIA DE SEOIROS.- Em Assembleia-Geral
lirtraor^nila. roali^Idl^^e ^bril deste ano, os acimistas da An^ricala tina Conpanbia de Seguros, ccm sede m Sic Paulo, aprovarm o aumento do c^pi ijccraorainarxa5
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te aproveitan^nto de roseroas dispon£veis. Em consequencaa,
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artiL so do Estatuto da sefp^radoro. On sua edigao de 31 de maxo, o marao Oficial" da UniSo (Segio I, Parte 11, PSg- 2 156) publicou a Poxt^a no _93,
de 9 de mio, da Superintendincia de 'Seguros Privados, homologando a decisao dos acicristas da emorosa, bem cc«, a ATA da AGE e o Estatuto da seguradora.
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mento de rsossos servl^os intemos .
t3.M..T,.m„. rmPANHIA DE SEGUROS.- 0 "Diirto Oficial" da U-
K
.- de . o2 de 3 juriho . , (oogao , - i, - a'X' a Portaria n9 100, niao Parte tt 11? pj,,^ 204) publicou p r; :v :?y-'
ft
unvn hYllBURGO CIA. nc SEGUROS GEKAIS.-Por inteimgdio des-
it
/i'. ikV
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tal social da emprosa de Cr$ 32 nill^Ses e 100 ftl •paro^Crl - ^ ^ W imilhoes, median j • rax social oa
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BI.^Qg^Pag,01*20,06.77
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'-N
J.
de 17 de jnaio, da Superintendencia de S'eguros Privados, que aprova as alteragoes
IMPRENSA
introduzidas no Estatuto da Bamerindus Cdipanhia de Saguros> com sede em Curitiba, confonne deliberagio de seus acionistas em Assembleia-Geral ExtrHordinaria j
realizada em 31 de margo de 1977. Na mesma edigao, o D.O.U. divulgou a ATA AGE e o Estatuto da seguradora.
SECAO SEMANAL OA FOLHA DESAO PAULO Seguros arrecadam
COMPAI^HIA DE SEGUROS DO EETADO DE SAO PAULO.- Ito dia 18
marge, foi eleita a nova Diretoria da COSEP. Ela e constituida dos seguintes no
US$ 210 bi
mes: Presidente do Banco do Estado de Sao Paulo e COSEP- Joffre Alves de Carva "
Iho; Diretor-Superintendente da CQSEP- Eury Frades de Magalhaes; Diretor-Finan
Segundo informagoes de
ceram 400 por cento, ao passo que a Europa Ocldental cres ceu apenas 242 por cento.
ceiro- Marino Fontana; Diretor-Tecnico- Carlos Alberto Pujol da Rocha Frota;
T^cnlcos da Federacao Naciona] de Seguros - Fe-
retor-Administrativo- Jose Alexandre Coll?..
naseg. a atlvldade segura
ascensao dos demais palses
dora mundial trJpIlcou seu faturamento de pr6mIos. no
no quadro mundial da atl
perlodo 1965-1975. A expansao ocorrida fol de 70 para 210 bllhSes de dOlares (exciuldas as economlas soclalistas).
que, entre eles. se vertficou
Colncidentemente. o produto global de toda a comunidade
GOMPANHIA UrrCRNACIONAL DE a\PrrAU21AC&).- Em carta
econOmica mundial cresceu
na mesma proporgao nesse
Os anallstas atrlbuem essa
vldade seguradora ao fato de tamb6m a maior taxa de cresclmento econOmlco. pols
sua partlcipagao no produto mundial sublu de 27.5%. em
1965. para 38.4%, em 1975. ao passo que a Europa Oclden tal e OS Estados Unidos decresceram, respectlvamente
a redagao do a Cia. Intemacional de Capitolizacao solicita o "cancelajnen't*^ de sua informagao publicada no M n9 '-lO?, vV/isando que o novo enderego da errpi^
trllhSo de dOlares para 4,3
sa e Rua da Asseiribleia, 98, 7? andar. Tel.-2-22-777G (PBX).
Nesse perlodo. a arreca-
Quanto ao seguro de vida.
dacao de premies no mer-
sua evolugfio fol de US$ 30.6
cado
para US$ 84.5 bilboes, cifras
perlodo. passando de 1.5 trilhoes.
segurador brasllelro
cresceu 577.8 por cento, it
rintendencia de Seguros Privados divulgou no ''DiSr-io Oficial" da Uniao de 7
de
desse setor especlfico no con-
corresponde a uma taxa
junto da atlvldade segura dora mundial. Al. as mudan-
pacSo dos Estados Unidos (de 64.4% para 51,5%) na receUa global, enquanto a
portamento da atlvldade
ocorrida na distribuicao
se^
a ascensSo dos palses do Ter-
taxa de partlcipagao dos Estados Unidos era de 62 por cento em 1965. declinando
da atlvldade seguradora.
celroMundo.
Na arrecadagao mundial. a
0
para 50.3 por cento em 1975. A
tas em Assenibleia-GerHl Extraordinarla, reallzada em 16 'je maio deste ano.
Europa Ocldental no entanto. cresceu de 26.5 para 30.4 per cento. Os demais palses. agregados num s6 grupamento. evolulram de 11.5 por
D.O.U. publioou ainda a /iTA da AGE e o Estatuto da segir adora.
cento para 19,3 por cento. Portanto. estes uIMmos cres-
BEMGE-7 Ca-1PANHL\ DE SEGUF2'S DE MIN/^S GERAIS.-Em carta
de
Asia (pela "performance"
excepdonal do seguro JaponSs) cresceu de 8,3% para
16.8%. O que ressalta, na anAllse da estrutura do mer cado mundial. a circunstflncla de 0 seguro de vIda alcangar faturamento correspon-
geogrSflca dos prSmios. com
capital soci^ de Cr£ 7 milhoes e 500 mil oaru Cr$ 11 milhoes e 200 mil, rre<^^ te aproveitamento de reservas disponiveis, canfome delxber-agio de seus aci^^
tlram na queda da particl-
que se deve asslnalar no corn-
— • a Se** va a alteragao introduzida no art. 59 dc Estatuto da Ccnpanhia Sul Brasil os
guros Terrestres e Maritimos, com sede cxi Sao Paulo, relativa ao aunento de
gas signlflcatlvas consls-
mercado mundial- Alteragao
seguradora mundial 6. na opiniSo dos tfecnlcos. a
junho CSegao I, Parte II, Pag, 2,236) r* Porcaria n.9 108, da 26 de maioj qp®
que mostram a import&icla
quase sextuplicando. Isso geometrlca anual de 19.2 por cento, contra a taxa anual de 5 por cento registrada pelo
CIA. SUL BRASIL DE SEGUROS TERRESTRES E MARflTMOS.- A Supe
de 27.4%,para 27.1%. e de 45.1% para 34.5%.
dente a 40% da receita global continuando assim a ocupar
sltuagSo de proemlnSncla no conjunlo das operagoes.
paesar do grande Impulse as censional que 0 desenvolvlmento econOmlco Impiimlu
a modalldade destinadas k gara .tia de bens materials.
data^i^
3 de junhO; Bemge-Cia. do Seguros d*- I'linas Gerais conunica ao mercado ^
se enrortran devidamente ir-jcaladoe os jeguintes telefones: 224-7233, 224-'l6^^ 224-2374, estando a en^^iesa situada ^ ;V. Rio Branco, !!':/-59 andar. BI.u09'''Pag.0I^'20.06.7?
FI.409^Pag;.Q2^<20-Q^1I
A
DIVERSOS a^p rhali^a no ?j cursq de EtJGE^iARIA COiroA INC£rC)IO
A Associa^ao dos Antigos Alunos da Escola Palitecni
ca pmnovexH- no Rio de Jar^eizo, no perx'odo de ^ de julto a 20 de outut«> deste
ano, o Cuz^o de Especializagio em Engenharia Contra Inoendio. Abrangendo aulas
teo-ricas e praticas, o O^so cone objetivo familiarizar os profissio^ais de nivel superior com as modemas tecnicas de prevengao e combate a uicendio, inclu -
a
• 4.^ ^airiilo execucao e controle de obras de engenna*
indo a elabora^ao de projetos, calcuio, execu^a rla.
As inscri^oes, que serao aceitas ate o dia 27
de
iunho sorente serSo concedidas a engerf^eiro pleno a. arcjuiteto, servirdo _ cono
Srcva'a cartei« do CREA ou O^Q.
cbtengio do Certificado de apro^^^n
- =-^-0 a tz^uincia crigato'ria de BO. das aulas dad.. prosrama
0 Curso tera oano Coordenador o Prof. Aimone Camar1-1
della (Escola :iacional e g junto o Eng9 Oswaldo Ro^ a
pnauanto funcionaiB. ccino Coordenador Adg^-ieira de Petz^leo S.A.).' Ele envolve o se ^ p^^os Qu£micos-, 2) .Agentes EKtintores ;
Suirte prograna:
iiidrantes; 5) Equipamentos Pesados
3) Extintores Portatezs e Mo
^ mcSndios; 8) In
Moveis; 6) Equipanentos esa
'^
cSndios Famosos; 9) Protegao e Org
SrgSos ticnicos, sei^i-
Ar^iuitetura; 12) Materials Retar-
gos publicos etc.-;10) Prit^tzos f dantes e Ignifungos; 13) Manutengao; W) Tecnica
; IS) Pr^jeto.
APRTI^I^GEM
As aulas serio mizustz^das pelos Professores Azmone
. . ,Carlos Kunhert, Edson de Assirnipgao ftei Can^zdella, Fenwzdo Mazmer, Jo. .zdz , tas, Adxlscffi Vieira, Orlando Jose Alves, An BI,U09^Pap:«01^20.06 .77
A
do Rocha e Slavic Sussekind.
IMPRENSA As aulas teoricas serao ministrBdas atraves de
p e^-oe.-. era..-j ccn utilizaQio de equ-ipamentos audiovisuais, tBccbendo os participantes do curso apostilas contendo sintese das materias desenvolvi -
E
O GLOBO
das.
As aulas praticas serao dadas em cairpos de
va, especialmente montados para esse fim, fomecidos per emnresas especial^
LUiZ MENDON^A
zadas.
A boa U0 lnlen?ae inien^uu ou wu o w espirito de soHdartedade nao "a»iam. basiam. no piano das relagoes individusis, individusls, para qua
uns ajudem os oulfos. 6 precise que a Isso ae aliem a •9ao ou omissSo oportuna, Inieligente e apropnada. Sem ®»«®s requisilos, a colabora?ao pode lomar^e con»®' Producento, prejudlcando ao Inv^ de auxifiar. cena"^«nte, muilo ajuda quem n§o alrapalha. Es«a e ujn-a verdade corriqueira e quoJidiana. tao evidenta que ais-
Para inscrever-se ao Curso de Especializaqao
em ungenharia Contra Incendio.o candidate devera entrar ern contato con
^
Associaqao dos Antigos Alunos da Escola Politecnica (andar terreo), no anti go predio da :.sco]a .lacional de Engenharia, no Largp de Sao Francisco.
como hd um 6rgSo l^cnico a quern cabe preserver a
coer£;icia e homogeneidade do sisfema normatlvo que dirige e enquadra o comporiamento da atividsde seguradora, o bom^seneo recomenda ut!lizA-lo na Inlciativa e
elabor^i^o
drgSo pelo menoe de con-
suila e <!3sessoria. N8o se pode negar que esae 6 um bom caminho pnra garantir o melhor andamento pos-
sivei do processo iegislaiivo, nesle conjugando-se os
Pensa demonslrajao ou exemplos para llustrfi-la ou com-
componentes (dcnieos e politicos das solugOes Segais Indicadas para os problemas da atividsde seguradora
Pfova-la.
nacionaL
0 mesmo ocorre na vida publica. A diferen^a e
Pue. iidando-se ai com problemas colctivos, o crro oe
•i"«. noanao-se ai com prwuio..i»- w-.w..---.
olica ou de perspective causa otica rmisa danos bem ma.oras • #
"lais exiensos. quando sfio imprdprlas solugoes orientadas apenas pelo prop
Nao 6 isso, todavia. o que vem ocorrendo. 0 CNSP
i sempre ignorado quando aiguem. no Congresso. toma
a inlciativa de daborar projeto-de-lei. Nio sd o CNPS,
mas tamWm s5o ignorados oe orgaos tdcnicos do se-
P f. honesto de servir ao interefise t Jo. '■cienie o ^nimo elogiavel de acerlar e de awist.. a co "^unidade unioade nas suas carencias e tegfflmas * CT nmbleP . .. ri A rauaa dos proo»8-
tor pitblico. como o Institute de Resseguros do Brasil
e a Superinlendftncia de Seguros Privados. Talvex o lendmeno ocorrr por uma espdcie de reserve que os
politico" tenhan a cbamada tecnociacla. a ponto da
^ preciso tambem conhecimento de JliQ-gj. mas abordados para que se possa encontrar, racionei
nem nesmo consentir ouvl-la em malirias altamenle
mente, as boas e verdadeiras solujoes.
Um pfojelo-de-lei. dentre outros. iiustra multo bem esies comentarics; 6 0 que limifa a« alteragbes dot precos dos seguros i varlagfio anua! do vtlor das ORTNs. Isso corresponde a delermlnar, por lei, que tamb*m nSo excedam esse indlce de variagSo os componentes de
Na area do seguro prfvado. por
«eit08 se ajustam como uma luva a
&
^®-Ieis que atualmente tramitam no Cong
nrooo-
"al. Na maloria sSo propcsltjdes cheias da
Jitos, com a inspirag^o sadia de IdAtas
cspeci'^lizadas.
tflls orecos. Os riscos segurados devem ocorrer com
uma Irequdncia e com danos de dimens6es cujo produto anuaS se enquadre naquele lim*ite. o mesmo vslendo para as dfspesas gerais. inclusive de pessoal, das
lornarlam indlssoluvel o casamenio da
Suradora com o Inleresse do publico.
empresas seguradoras.
Acontece, pordm. que nSo le
ecleiica e onisctdncla do politico ou do
to asslm que a legisiagSo espec.al do s'juro, na met me triiha de outras leis
cados por caracleristicas especi leas das vidades. criou o Conselho Naconai de <tos (CNSP). E a este, como org§o
P
p j ,3. .
sou competSncIa para etaborar e condurir » P ' 3 »etor a seu cargo. Mais ainda: o'^dernna a^go normatlva que ajuste. ^tmamicamente,
sompenho do mercado segurador ?om 0 in^eMe pu^
- blico, igto e. com as necessid^w e extgSnctas da eco nomla e do processo
Essa delegaglo, 6 claro. nao pode
dede de Inlciativa dos parlamenlares. nem 0 poder mdts
alto do Congresso de tegislar a seu cr»teno. Entrewnso,
BI,ffOG-'-Pag.02^>7Q.0jju:77
A
Se essa retelta legislativa fosse reslmsnle boa. o sr Minis'ro da Paxenda ber.i que podtria aiiviar-te do uemertdo peso caido sobre ot seus ombrw. com o pncarco que the foi dado de conlrolar a mflapSo airado exame e aorovaijao. em cariler casuistico. das aiteracfies de pr^gos. Bastaria obler uma lei estendtndo a todos OS demais setores a limitas§o prelendlda para os
Qtlccs de seguros. Tudo ticava equallxado. dentro do c rculo T o valcr das ORTNs. passanam a girar apara atu0 dos Infellimenle Ml-
S strS como pan todos n6s) a. ieis do Dlreito Poslllvo Sam apenas os fates jurldlcos, nSo tendo 0 cond«o nem 0 pader mSgtco de revogar as lels inerenlw »« fates econSmicot.
Mercado paga Cr$ 1,5 bilhao em indenizacao para carros
Seguradoras poderao operar
pRtMIOS/SiNISTROS lem Cr$ milh6e»)
A« coinpanhU'S de .«egur05 pasaraiii,
197b. indenb.acdes da ordem de . - ■
l..> bilhao para as c.-beriuras feiias
com OS fundos de pensoes Os fiincios dc p<'iist>es sao c-cquemas (ie hoiwficios q'le Jioje. nos paties ondo (io, atvaves da piano? ttpecials postos a
dis;>i>sicao do segurado e do? e-mprejj;;<I0'« polas rmpresns seguradoras, abrangciido profi>Monais dc- quaisquer nivej.s de qiialificacao. decbra^oes . sao df ternico? da Fedoravao Naclonal das Empresas de Si'giiros Privados a Capi-
IMis n cuidftr do Diroito Social e, }>or consPi(U€ncia, do seguro social.
Pensde.s. cm c.i.so de moito ou de
npo?cntadoria. ior;iarain-se
beneficios
frljam os tdcnicob da Fenaseg, cam!^o para o aparecimemo a CNpansiio, na
Cc sel i,o CongrcsM).
arc.T da iniciativa privada, do.s "pension
ainda e muiio reduzido o jiuino-
ro de lais lundos '
reguiamcntacao
da rnaieria. que ;;gora vira atravt-.c dt*
funds" nortc-amcricanc.s, nos paiscs one adotarzin a lijjha da cxploracao do ciiamady se;:-iu-o social pelo Estado", *A modif)ca<;:ao do perfil da renda
legista<jao i.*sj>ecilica. permilira qiie «stcndam os bcnelu ioK daquelo? pianos
iiacional, esclarcccm os cspeclalistOis.
a eamadas mais amplos da pi^ilacao hrasilelra, pni/i a? ompresas seguradora .. }>t»seadas na eNiplencia de um regin.e legal, pieparam-s." para lancar no nurrado feus esquemas de opcragao, act 'sivois a to-Jo tipo de trabalhador".
de trabalho, uma camacla crescente de
i'oi prygrc.ssivamenfe criandu. na forca profb^ionais qua'ificados. cuja.s nccc.'-^idade.> pasgararn a supcrar os Iwn-cfiriijs n--c'css;irianientc limitados da Prevkrcn-
cia Social, Dai a idcia dc cOmplomentarse o cwiuema cslalal,
em muitos
pa;'se.s. alraves do "pension funds" que, na area da iniciativa
Origem
privada, viriam
cobrir as neoessidades suplenientares de
f)s fundos de prnsOes surgiram em lit), do senile passado, nos Estados I ni-
dov, Apareceram
coino iniciativa
dos
pniprios cmpregadorcs, que criaram os •pmsion funds" como uma esp6cie de
iit^f
^lh6e.s dc siiiistros e CrS t},9 billme.s de
gtn
,, , Vida em grupo obtom CrS 2.1 bi-
uma parccla cada vcz major da fcrfa
Os fundos no Brasil
sc'Curo social conccdido pela prdpria ini ciativa imvada, Aniociparair.se ao K^• tndo. dando os beneficios cme sd depois.
pre.ssionadas pela iiecessidade dc ix'ivovur SOILS quadros, sisieitos a envelheci-
sidcnic Gc-ical veio, a,s.sim,
que pajjar CrS 85-1.3 miiboes.
nova abertura, colocancio t^da dc
cjualqiKT
portc. cm
propiciar' os beneficios do? pensoes a ncus empregados. niradoras".
civil DPV.-^T
HesponsabUidade c>-
^''dem dc CrS 379.3 milhocs.
Responsabiiidade ci
vil fac. veiculo.s
i rncnto de determinada quao'i
j n.-( hlpotose de sobrcvivencio
,
rodo a oeicrrninado
j }>o previsto no contrnto.
! ixjituici, jor ser dc carater
aleancava -•3n?c precos inacessnei? preeos
Agorn, como o projeto-de-lcj^^P® seguradoras lanoarao
Anlmais . .
de ^
cenio.
renda fuiura quo complex
473,0
201,"
42.1 290.9
78.4
46,9
35.3 2.4 4.8
124,5 2^
442.9 11.9 1 233.7
317.9
209.9
2G.0
Riscos no exterior
148,2
24.2 9.8
gaco<?s . . . -
1G;4 -
balho . . . -
^"fS 1,3 bilhao paru siniitio.s dc
.
228.1
89.3
Riscos div'Cr.sos Global de bancos Acidentcs pes-soaw Vida individual Acidentcs do tra
Garantia de obri-
^^^'225. 1 mlih»>c.s.
a
100.7 1346,4
6.2
•
Riscos cngenharia .
j^^^^'AT. po.s.sibiliiou arrecaducao. om
b.iixo.^?, so alcance prAticamc'^'^j^jjr OS que ?e interessom pof
1.5
.
Penhor rural .
P H'-vo seguro obriv.T.drio para su'DPVAT'^ que sub^^Utuui o
I'eito em caratei- eoletivo ,
.
vil armador
O toul do indenizacdcs pauas foi
•
.
Scguro niral . . -
5''"*do,0 ' preiiiiii.-^. bilboes, .significando 94.7!>erda por anto Ks'.e iodiee de '*",0 mais bai.so do.- ultim-'s- se:c anc^, r^oora todos eJt.- csicjam acima de 40 POf
9.8
Responsabilidadc ci
, 0 any passado. aiingin a Cr.S H>.5 bi-
':j
43,0 4,7 2,2
vil transportador '
0 faiuraiuento global de premios,
u chamado vutui'"-"- . P jj pa"-^ I'" I empro tiveram o I rcnda vitalicia" Rav^^Vta
. •■■.-iiij-'tv
29,5 31,2
Kespoiisabilidade
global
A relacao premios sini.vtro.s do mer^0 sogurador foi a scauinte:
sentadoria".
InvesHmentes f^rne'
0J..-seguro, com y\nn<ft6St plab<^^ efirni^'^jcci" ®
aos dos fundos de
(^peci-ifBtas, nio v-lra 0 problems social
da
.j"..Avel
\'irS wmi>em taml>em trazer trazer cou'^if
jd"
como sohigao jKira esse problema. Alargaram-se com js.sf>. jwra os mais nxxios,
ro d.> captar poupanca'
a.s pos.ibilidade.s de nircsso menos len
precadores. r:ada empresa possuia seu
to aos nivets superiores de cargo e ci3
Piu's. "F^se tlpo de tecnico.s, por lidar
proprio fundo. garantindo aos empVep.'idos vanlagens e sobretudn aposonta-
renda".
(lorin, que
da sao no Hrasil cm nume*o muito re
Conludo, Go fundos de pensoes aiiv duzido. S6 grandes cmpresas. com ml-
lharcs de empregados. os poMUOm. "4 que. ticnica e atuarlalmenlc, exjdicim OS es!>eciaHslac da Fcderacao de SCiJuros. a.s emprcsas de p-queno quadro de
emdestaque
efo'^
.-hcma de Previdencia Social. Nos E-studas I'nldos, os "pension funds' se organizirani atravr? dos ein-
atralivo da garantiJ
("redlto Inleruo . Cred. h export2?ao
Y^cion;.] da llabiiacao. vmi arreeadacao
No Br.isii. aeresccntaTn dorc.<, as cumpanhis.s do
CO CO a a f-apacidade capacKUiue invcrsora^p ' *o do o^ . -aC
talivldade dos quadros de pessoal pelo
229,4
2SG.8
Fldelidadc
Rendo vitolicia
nienlo gradativo i>ela recusa de, aposeii-
\nrao da mao-deobra, reduzindo a ro-
397,2
Aeroiiaullcos Lucres ceesflntcs .
Em
"e CrS 774.3 milbde? e indcni7.avt>c.s da
49.1 543 ,u 175.1 117,(5
1157
1 572.3
Cascos
e«.!«o OS risoos cspeeiais do Banco
seguro.s contratados com cn'P'^
lodoria nos escalde.s mais altos, comewrani a cncarar os fundos do pensOos
nova rontpii.sta social da for^a de tra?>anio, mas tambem instmmento de fi-
'•'■'.uraiju-nto de CrS 1 .5 billiao.
s®*
hli'O virla ifstitutr atravcs cie entidaces
nao openas
0 ramo
'^nspoftc foi o quarto, om tcrmos do •"i'ttiairov, com CrS 5-13 li inilhocs c >im
i ni toda a purte do mundo. o Poder ini-
representavara
"toes cle receila e a.s companhlas tiveram
Vidro.9 — roubo e lumuUo.s Transpories
de irabalho.
Sogundo OS t^cnicoa da FenMeg, "algumas vinpi"esns de grande porte,
para a pratica do quo, no Brasil. ?e
Premios.
Jnercntcs ao K-giiro est^toi. "Nso hoiue,
talizacao 'Fonastig-. ao nnalisarem o projeto-de-lci onviado pelo Presidenie
\o Brazil, acrc^eentam os csipcfiri-
apolice- de incendio. om CrS
(Em CrSmilhdes)
p remios Sintstros
maior mqxruin-
|-'rS 2,5 !)ilhdes. Em se^jiiiulo lugnr. vem
fundo proprio. A lei proposta P®
Em outros paisc.s, conno o Bra.'-il, o Estado Se antccipou, scguindo o exompio da Alemanha, quo foi o primciro
Fni
^'ia (h.-L-mbolaada i>eJos .soguradorcs no -'Ou pas-ado para uma r.rreondacao dc
pessoal nao tern condi?ocs de fl^pre-
Disseminqgao
etC's ."^o adotados, fj-tao em grande par
'e iijtcgrados na area do seguro priva-
>'m u\i;otjun'oi«.
MAIOR SINISTROS PAGOS EM 1976
1976
Remos
\ jra
Seguro de vido
segnrador, isto 6. a ^""^,.3 no
dpsen^olviniento
di^' .reO*
ramos.de 0adaptar-se seflure dea Consiaerado 0 .«.:c vprsAtU dos iiimitada
viaa. per
in.9 de Jongo prr.zo.
cio de vultosa, reservas rcservss rss maiemaiica&i. matem5ticas>.
^
0®
'yj-eas
A -opurso" yptos.
retomo como i
jmeresse de ampa-
licai^'corS^^ntires'se do s.urado de obter
radora. assim, manlpula r zo, Dodem inclusive
Jconftmico ou tinancoiro que se de-
todo npo de mteresse econom co
.iii"
OS beneficios em vida,
p
(..opelidO'^
Para OS qu« hca"i bS ^ var^«
pehtuj da sua funfSo de 1
pecOllo. que pode .f
litucional"
das ou para a para a compra de
oasa prdbria: e 2) a
de dura
^ obten^So de ren-
^fvidas (como as contraldas
^ aquisigSo da para custeio da
_ g manutencfio do tra-
educasSo de fUbos sadios ou para a m
tamento de'fithos excepcionais. Para 0 prdpoo seQurado
capitaiizafiSo,
pan^a, cujo retcrno pode ser
oviiite
ii
c
beneJicio oa
^^rma de pou-
° JJ5o ao fim de determlnado
vitaiicia. a pad:r
period©: e 2) a garan la d® "tta
pretendide.
de cena 6poca P^^^®'®'''"^^ni'gmeniacSo da sposentado.-ia. entre outros objelivos. para comp'ementagao C
VUsrUd
0 seguro da vida OIJ em grupo. Ha vanos
gados da mesma empresa e
agremlagao (clubes esportivos. ao^ ooieiico — cultural e
BI. U 0 9 an. U 2 " 2 0.^^^
os chamados "baby-group".
ri„ lirma, pe,uenas. ,po
77
mero auflciente de pessoas nlma de pessoas para
•
M..taa.inl m A AT A
^grupo^°corr^^^ t-s emprenfembros do "f"® mesma civis ae quaiquer
'-xemplob Ha lambam
fl mDregados de v*-
^ao possuam nu-
, Y^anW.ae ">1" „ grupo segurave'.
oor nessoas aem
Exiete ainda o grupo aberio. integtado por
BI. U n 9''^P^.. 0 3^^ 2 0 .0 6.7 7
J
IMPRENSA mesmocivil. empregador o do quadro social !(d6 uma °agremiafSo Enue as oemprefas, o seCuro ds yida em grupo vem atingindo rfifusSo cada vez Mior. cois s eocarado alualmente mais como urn inst.u-
Acidentes
fiwnio oe fixagSo da mSo-de-obra. por representar actc-scimo de saiSrlo <Pdireto.
detrdnsiio
No seguro de vida em grupo podem ainda sc.-- inciuidas Oaran.ias. como a de indeniragao per invalidez pormanome » a de custe;o de assist^ncia rn6dico-hosF:ia!ar. em c3co
preocupam
at acideniS ou de dconga {segurc-saiide).
Da sucursal de BRAStLlA
A !ei que rega a propnedade em ccndomfnio esiabeloce
Qce d obngatdrlo o seguro de inc^ndio do imdvei des'sa
especie. O objetivo da iei 1cm caraler social, procurando
Segundo os dados fornecldos por Celso Murta aos membros
QSrtntir recursos, alraves do seguro, que preseivem a re-
opresWentt da ConselhoNacloMl de Trtitflto, cngenbeiro
parar os danos ocorridos. surge o problema social da habi-
Ctlso Murta,dlsse ontciB naComlssio de Transportes da cainara que a"posi^o nada Uson*
382 mil velculos, reglstraram-se
0 seguro de incfirdio, que tamb^m abrange os riscos de explosSo e raio. 6 de baixo custo. Eotretanto, pesquisa reaiizaaa peias empresas seguracioras delxou evidcntc quo nos edtficios em condominio c seguro torncu-SG praiicameq-
jelra que o BrasU vem osten-
denies de trdnsito.
te slmboiico. pelo inexpressive valor que, em mais de 90
dfides lederais e estaduais em carregadas de diriglr o setor". Porlsso,oContranestdempe-
«nstru?So ou reparaseo co inidvel. Em muilos casos, em C€Corr«ricia da falta de condigOcs dos propriet^rips para re-
tando, de campeSo mundial de tcldentes de trftnsito,estft preo-
cupando seriameote as autori-
bor cento qos casos, 6 alrlbafdo ao Imdvel pelos prcprietarlos. A praxe, dizem os tdcnicos da Fenasog, 6 a atitudo da compra do seguro para cumprimento de uma obrlgagSo isga.. mirhmizando-so a despesa do condominio. Nas assem-
nhado cm redu^ os ndmeros dasesUtbtlcas; para wnto um
biaias, em gera! pouco frequenladas, quase ningufem se dS
conta de que a lei n§o esid sendo cumprida (pois o preDosto a canos de largas proporcbes. na hipbtese de incSndlo.
das suas'grandes preocupac^cs tem sldo a de promover,em tobito naclonal, a educacfio do trftnslto em todos os nlveis de
cxploseo ou queda de raio,
enslQO.
ceito sgai manda que o seguro corresponda ao valor do
m6ven. nem a ningu6m ocorre a id§ia de que d o proprie-
urio o mais prejudicado por essa "economia", ticando ex-
AO mesmo tempo, o orga-
Proprieiancs mais corccienies do oroblema fazem seguro compiementar ao do condominio. para garantirem seus apartamsfltos.
A'bm; Co seguro de incbndio existem oulros para os condomm.os. 0 de responsabtiidade civil 6 urn osios. cobrlndo as indeniza^oes de dares causados a terceiros por nit conservagSo do Imovel ou lunclonamento defeiluoso dcs
eievadorcs. Oueda de revesllmentos do tachada, atinglndo tutomoveis estacionados na rua ou transeuntes passa- to no momento paio local.
Ha 'ambbm aeguros especiais. que'poc&m ser compra-
da Comlssfto de Itfinsportes,no ano Oe 1W6,com uma frota dt no BrasU 13.839 mortes por acl-
O president© do Contean disse ainda que os problemas de tr&nsito se agravaram no Pals a
partir de 1&60, com a explosfio da indilstria automobllistica,
parai a qual,em termos de lUcaItzac&o e aaalstincla ttcnlca, o BrasU nSo estava preparado. Apdsidentificarcomoumdos principais problemas 10 setor a Wta de recursos llnancelros, Murta ressaltou que os departa* mentos ^duais de trftnaito, e
mesmo o rec8m-oiiado D^wrta*
ntsmo esU mantendo entenoimentos com o Conselho werai de Educacfto para que wjwn »• cluldas, nos curriculos das escolas do primeiro e do segundo grause dasuniveraidades,mawrlas e^)eclalizada5emeducacjo
flscallza?&o noscentros urbanos e nas rodoviaa. Por outro lado,
idotrft^to,comoacuraoaiendo ninistradoft de acordo com a
mento de recursos,classifte^ pot Celso Murta como "satWa-
falxa etdria dos alunos.
tOrio".
mento Naclonal, cncontraram
s^as(Uflculdades para ImiUan*
ta^o de slstemas elicientes de
depois da critofto da Taxa Ro* doviSria ttoici, houve um au-
cos pe.cs propriaiarios de apatlarr.ofiios ou casas. 0 sagufo especial abrange variedfide de nscos, garaniindo o
dano ao imbve! e ao seu conteudo; a responsabitidade do
propne.irio como la! ou como chc'o de laml'^n ur-sponsabi-
(REPRODUZIDO da f3UHA de ^pmo - 09.06.77)
iioade pe os danos causados a terceiros por fiihos menores por anima'3 dombsticos oi! per queda de vases deixados nas jane,as), aciuentes pessoais ao segurado e membros da famiiia.
Dire,to de Seguros e inteqrante do cor-
po jund.co do instiluto de Resseguros do Brasii, Mario Pai-
? '.i!. »'a ?az Dar1« ^ ciiad^ rA'n n ®
6s 10 horas, uma con. Nuclear" A pal^sFormagto de Recursos Humanos.
recursos humanos para o seior nuclear.
BI.409*Pag.01*20.06
RI.U09'n^ag.Gi4*20.06.7?,
A
EX
10% dos carros roubados no Rio U.M em cada dez veiculos roiiba. Sigiio
scguro. Com surpresa. o propriclirio
dos no Kio nio foi rcgistrado no Dctran, segundo amostragem fej.
ta pelo Serpro
conslatou que. apds varios dia'> de
com dados da
Quando os dados da pesquisa da
Secretaria de Seguranga PubDca do
Anlavea estavam sendo levantados per
-N'a reuniao em que esta pesquisa foi revelada, da qu:l parlicipa-
lo, ha duas semanas. um dirctor da entidade rocolheu abruptamente os
ram lambem
rcpresenlantes da Se
mapas de vendas e Ucenciamenlos di*
cretaria de Transporle? c do DNER, foram Icvanladas duns hipdteses pa
zendo quz <e tratava de "dados sigi-
dem ler sido escolhidos. para se-
niimero de veiculos fabricados c o cle reglstroR feitos nos Detrans de todo 0 Pai.s mostra que vem aumeiitando
rcm. posleriormenie. roubados, ni propria ocasiao de seu primeiro 11-
de ano para ano a frota-fantasma: em 1973. quando a inddslria brasileira
cendamcnto; a segunda e a prov6verdadciros "De-
p'r^duziu 749.982 veiculos, apcnas ... 1587.325 apareceram como licenciados,
trans" paralelos. que "legalizam" uma parte da frola liccttdada pela
82,037 veiculos. Em 1970, quando fo
e <|U2 OS carros nao reeistrados po-
de
primeira vez, com documenlos touma
ram .nroduzldos 985.469 veiculos. os "sumido-s" aumentaram para 103.519.
forma de diiblar o sistema de iden-
pnis apenas 881.950 veiculos aparece
tificaeao de
pelo
ram nos rcgisiro.s naclonais. De 1973
D.\EK, Serpro c Secretaria da Rccei-
a 1976. "surolram" 367.599 veiculos la-
ta Federal, para conler a fabifica-
eio de recibos da TRU, cujos resul-
bricadoR no Pai.s. Posfe total devoni ser extraidos os exportados. mas acres,
tados comegaram
centado.s os Jmportados. que sac ma;s
lalmente falsos, o que
seria
oml?so« criado
a
aparecer em
1974.
canics
de
Veiculos
Automotores
0 proprielArio do Brasilia branco,
ta de carros vendidos no Pais que
ano 1976, NZ 7718. recebcu sua.s placas
nao apareceram
ne-
cm 15 dc iiovembro daqueJe ano, 0 li-
nhum Detran do territdrlo nacional.
cenciamento estcvc a cargo de um de->
A mcnos que tcnha havido um fluxo I
pachante licenciado no Detran. Um
de contrabando de cnormes propor-
mfts e melo depois. no dia 2 de feve-
eoe.s — improvavel diante do prego
relro de 1977, o carro foi roubado de
uma
verdadeir.i
fiota.fantasma
qiieniado pelo dono. a frente do Joe-
ro- ; key Ciube. na Gavea, Em
ta! por roubo. ini exigido o nada cons-, ta, para cuja lii)crac5o o proprietario
de transito. esta frota-fanta.sm*' pode-
quo rodtim com o recibo da TRU f*"'' .sificado no Eslndo, segundo dados do D.VER .
^"^Rtpietando e favorecendo a forma-
Receifa baixou
® desenvolvimento de uma comuni-
^^«t6cnica. Co rneio desta ativldade de pesquisa
0 Departamento de Estradas d® Rodagem, da Secretaria de TranspC'
tcs da Rio do Janeiro, tern con tatado
praticos e favorecida a forma-
uma redugao no valor nominal da to dp sua receita decorrcnto d*i T^V'
culture tecnica e consequente fi-
da tecnologia. A nao existencia ^ ®'o, no momento, faz com que os
culos rodando no Estado e com o au mento do valor midio da TRU, ■ »"e-
de engenharia aplicada sejam
dugao do valor nominal recebldo DER revela, segundo tecnicos do
91a sem participagao da tecnoloQg 'Nacional, ficando o Pai's na posicao (jg '^®cebedor dos resultados e aplicador
partainento, uma evidente evasio u''
vita de recursos, provavelmente pi®' vocada pelos indices crescentes de cf* ;
.A rcccnlc
descoberta
que aparccon veiculos com a mesma
placa mat de caracteristicas lotalmen-
Vjj
1
I cas do carro roubado para liquidar o
Universidade Federal do Rio df
Janeiro -.Engenheiro da ohana de casco da ishihras (1965/66); Cnefe do grupo de esrrh tura da Divisao Tccnica do Estaieiro Mana (1967/69); Chefe da
Segao de estrutura da Di/isEo Tecnica da Engena"i(1968/69);Engpnheiro do Escritono de Aprova;ao de Pianos do Bureau Veritns do Rio de Janeiro {1969/71); Engenhidro em
^"tas.
sem condigoe-s de calculos c-satos
a evasao de 30 por cento dos rccui
tar'^^
destas vantagens pode-se ci-
rqA.^^'^b^m, a retengao de divisas e, a
lar^'® Prazo, pensar, mesmo, em expor' ^/cridoi, ine&niv, CM I
servipos. Tamb^m 6 razo8vel melhor atenpao as condiseguran^a, dada a maior particiVjrt naclonais nesta atij ® de elementos cieinuiiiu^ ricn^iuM 'UAri..._
^
rar o transito do Rio de Jan®"" as cstradas estaduais".
tao ligada ao seguro. ATRI8UIQ0ES
(REPROOUZIDO DE 0 GLOBO - 14.06,77)
0
Olg^^.^objetivo b^slco de uma sociedade '^®dora 6 a preparapao de um re-
de embarcapdes, ditas classifica-
Aprovacao de Pianos do Bumau Vc itas em Paris (1970):Atua! - Chefedo Departamento de Pro/etos do Esta ■ — Escritdrio de Servigos Tdchicos v
Assessoria Industrial (desde 1971); Diretor Secretaria da Sobena (bienio 1977/73).
~ Regras para classiftcapao de Navios Mercantes para tr^fego oceanico, corn ate 90 metres de comprimento.
— Idem, para comprimentos maiores. — Etc.
Com base nestas regras as sociedades classificadoras pertazem as seguintes ati vidades:
^
I „a
_ supervisao e aprovapao dos pianos e
projetos na parte de estrutura, irsta-
lapoes e equipamentos,
^ .
- inspepa-o e contfole de qualidade de
.
'dem para embarcapoes com propul-
ciapao, para o ingresso na qua) 6 nece; saria grande participapao no mercado. Como exempio, sao listados a segui
paises que tern sociedade classificadora
Inglaterra, Franpa, Estados Unidos, Nc ruega, Alemanha. Japao, Italia, Hussie
lugoslavia, Cor6ia, Romania, Indonrsi* Polonia, India, Turquia.
constata-se que, embora estejam legal zadas e autorlzadas a funcionar pel DPC, por varios motives, inclusive pelnao atendimento de requisites fundi nentais, n5o chegaram a lograr prest-
gio, conceito e a exercer plenamente ativldade de Sociedade Classificadorc
ocorrendo ainda o aspecto negative d serem duas,
De fate, nunca existiu o const'n-;^
que recomendasse a entrega desses sei vipos. que devem ser altamente confia veis, a tais empresas, seja pelas segui adc
capao dos equipan-entos principals e Instalapoes.
,.
das Sociedades Classificadoras de -Mavios") exnedem certificadoi. pf^imen.es,
"®gras para classiflcapao de barcapas em nome do Governo Rrasihi'o. ^Qra operapSo em ^guas interlores A organ'zapao das societiad-^s clas;.i ' jfios, lagos. bai'as e canals protegidos) cadoras impiica conseqiiertemente em
BI.409*Pag.02*20^06jZ
tado.
ras, peios armadoresou construtores nc
'"npr ^0? ®tendimento a determinadas regras, dades. mednnte ^ ^ qualidade, no que diz respeito pao no 10010, 1 A de 23/1//3 d. DPC -auranpa. ("Normas Reguladoras das Atividp.des I-
pradores t§m j4 sua sociedade classific?
dora adotada, o que tern que ser respe
vais.
cao das ombarcacoes em operapao. Como atlvidade decorrentt, as socie
editadas entao regras para os di-
nacionais, em que naturalmente os corr
construcao das embarcapoes e fabn-
arrnadores e construtores; embar-
tipos de construpao, tais como:
barcapoes menores que operam er ^guas nacionais. Deve ser levada em conta a atua) fas de esforpo de exportapao dos estaleiro
Quanto a existencia no Brasil d
- inspecao de conservacao da classdica-
♦:
aconselhavel seria a de se cutdar de en-
duas firmas privadas nessa atividad;
use de embarcadores, segura-
que a tal classificapao farao jus,
Na etapa de estruturapao para o exei cfcio destas atividades, que deve se paulatina e gradativa, a posipao inici?
As maiores sociedades tern sue assc
treinamento no Escfrdo'o de
teoricas. sem esta excelente ''Q^cao com as obras propriamen-
iccnk'o do DER a cstimar — embo
gue normalmentc
te divcrsas. que sfin anuladas todos
Luiz Alberto de Mattos - Engenhsiro
de Construgao Nsve!formado em '964 pela Escula de Engenharia da
a|^ *^^^sequencia, com as universtdades
da
' cretario de Transportes Josef seria "muiio bein-vLnda 4s obraf Em maio. eniretahto, a 'ComDaresponsabllidade do DER para nhia sesuradora pcdiu a baixa de pla-
classificadoras expstentes
vlndas do exterior. Fica-se,
SOS de falsificagio do rccibo da Tax
SOS da TRU, Isio significa uma leve de e.xiqir a documenlacao do carro no Delran-Hio. 0 docunu'jito foi ontrc- ! tia que, segundo um assessor do o
ria cxpHcar os casos d? muUas om
OS anos sob a cxplicacao oficiaj de
^ 5im atlvidade altamente Interessante. ca Hua investigaipao tecnologica aplicapSo pratie cientif'-
maio, no : fanlasma do Rio de Janeiro levou u"'
proccs-so dc reccbimento do seguro to'-
nos orgsos
"tngano do guards que multou".
^ lAi'vel de conflabilidade com^DnRentes da construgao naval. dos Torna-se
i um estacionamento habifualmente frc- ] Rodoviaria 'Oiiica no Estado.
dando no Brasil.
Sem estar regislrada
vos do Delran-Rio chega a dcz P'^'" cento. Projetada para o retto da frot*
cuios — quase a meiade do- car'v^
Anfavca — vem levantando numeros
nao competitive dos carros brasileiros no mercado intemacional — h5
de comportamento, da qualida-
Com 0 aumento da frota de vei
sdbre uma consideravel parte da froregistrados em
dos sem qualquer registro nos arqu'' esta pcrcentagem alinglria 80 mil
Sem registro
—
^.^3dro de tecnicos para exercer a inves-
A amostragem do Serpro revdou que a porceniagem de carros rouba
numerotos.
A Associacao Nacional dos Fabri-
atividades de uma sociedade clas-
'Cadora exigem a constituicao de um
soguro do veiculo.
cc/i uma dlferenga de "sumldos" de
PosigAo FACE As sociedades
consideracOes gerais
coin base, nC'i documentor que — f°" lizmcnle para o roubado — linhani ffcado cm sen podsr. De outra forma elc provavelmente jamais reccberia o
Mas a .simples comparagao cntre o
rcgislros desses veiculos; a primeira
existencia
brado", segundo um despachanle, com o piecnchimento de uma nova ficha
losos que. nao podlam ser divulgados".
ra juslificar a aus^ncia completa de
Eng9 Luiz Alberto de Mattes
busca, OS funcionarios do Detran nao
conseguiam encontrar qualquer vcsliglo de rcgislro de sen carro seu-s arquivos. 0 "palho" foi "que
um reporter do GLOBO. em Sfio Pau
Estado,
vel
Sociedade ClassiHcadora Brasileira Justifieativas e Sugestoes
um nucleo de esiudos e um lucleo ce inspepao.
IMPORTANCIA pap a
Do acima exposto entende-se qtie nao existencia de uma entidade de clas
sificapao nacional, prestlgiada e atuante nos faz perder um grande campo de dn senvolvimento t6cnicc, e que 6 da ma'o
impoiiancia desenvolver-se um esforpf no sentido de implantar a atlvidade di
uma sociedade classificadora brasileira com a cooperapao das entldades direid mente envolvidas. que sao: seguradoras
BI.tog'-Pag.OS^iaO.GB.??
A
n:—-
Qar«ntla contratufil
irloAajMwilcos da con8trv.?ao ctvJ) MtSol^udklK dfirae ontem,em Sao Paulo, debaarmadores, embarcadores, construtores,
Qtie estabole?arri n;'ve[sde seguranga,
industries subsidiarlas e projetistas.
a partir ds pesquisa e desenvolvi-
VIABfLIDADE E RECURSOS
um nivei de estitdo t^cnico con
mento ds tecnologia decorrente de fiavel.
Sendo a seguranpa o objetlvo princi pal. a partictpacao no empreendimento,
4 - A crlenta^ao geraf da sociedade ser5
das entidades seguradoras e do malor in-
tituipoes explicadas nos artigos
teresse e importancia.
adiante: Comite Geral, Conselho Consultlvo e Diret )ria Executive.
Para assegurar a captapao de recursos e o exito da iniciativa 6 necess^ria a par-
dada peloj seguintes drgaos, de cons-
5- - 0 Cornite Geral eri a -unpao de
ticipacao de armadores, construtores na-
consuitoria sobre i orientapao b^si-
vais e demais atividades interessadas.
ca da Sociedade e de considerar
0 tipo de sociedade devo ser estudado criteriosamente para garanlir dtna-
tes as suas ativid xfes, e propostas
mismo e espi'rito empresarial nas operapoesda classificadora.
Para implantaeao da sociedade e ne-
de regras e de fontes de recursos bem
pao natural, que slo asde embarca
Os tecnicos brasileiros corn experle-isuas experiencias na orientapao da implantacao da classificadora nacional.
A captapao de recursos necersarios a implamacao da Sociedade ooderia considerar que, para atender a atividades
09% Assim, em 1975, as companhias • As companhias de segufu .jtcmas
dores, arna;'ore$, eguradores, cons
e^imam que um entre doze acidentes o^brtais dft automdvol seria causado bar suicidio Os segoradores acrednam^ Q3i3 pelo
5=5r=a=
nai, e por tiembror representantes de entidade: convidadas.
Pue corca de 700 pessoasi maiam se
As entidades do participapao natu
tern OS seguintes programas de financic
mento; Finep. da Secretai ia de I'laneja-
cadores, Siriava>, 'JPC, Sunamam e
OE estatutos
1 — A Sociedade Ciassificadora Btasileira tern oobjetivo de p'ocedei a clas-
sificacao de embarcaeoes ptoparando. para uso de embarcadores. arma dores, seyuradores e construiores o regiStro confiavel dr embarcapoes mercantes, que a isto terao direito
pelo atendimento as regras que publicara, e dc proceder a inspepoes de equipamenios e materiais,
2 - A sociedade emitira certificados, atestados, reiatdrios e documentos
simtlares como resultado de suas
intervenqSes ou venfica^ao de qualidade mdustrial.
3- As atividades terao carater de estu-
do e verificapao de projetos e obras apresentadas, e elaboraqao da regras
por 'ntermedio de automoveis ddveni ser levadas ma»s a seno do que '"iquel.is cm quo ha absorp.io de barbthjficus, por t'xomplo. cm que muilas
PortoDia;.
ainda se podo ped»r socorro Os
Cada m^mbro e>'ercera a funpao
ca))(jnjatos ao suicid'o em autom6ve«s
rneote. a necess'dade de um reaiuste,
por pane dos segurados. amda mais pelo fato de que o aumento de prfemios para um seguro obngatbfio seria semi-
lAddente# em **pltv9rowndt" - Cen 10 e cmquenta mil cnangas sofrem, por ano, acidenies em "plaYgrounds" na Gra-Bretanha Os danos fisicos sao
"'"""rom a contam.nagao do me.o r::,Z ao,n.or™deUp.nere3sa,-
csJoo getalmente. mars 'dccdidos a
do para pen'odos r.eguintes. As reuniSes terao.lugar quando necessario, devendo haver no mi'nimo duas por
mprrer e tambcm a dn»xar pairar a duvisobre a causa do sua mofie
'*r®julio» na p«#ca Em consequ^nda seca que grassou no arqutp^lago brnariico. a seguradora inglesa Eagle
ano,
8 — A Sociedade colocara seu melhor
empenho na execupao de todos Os
SttJr lanpou uma nova apdlice dedicada
servipos que execute, mas flea en-
Cos amadorcs da pesca que se d»r»gem
tend ido que nem e'a nem seus mem bros serSo passi'veis de responsabiiidade por qualquor imprecisao cm
•' inrt;tnbn) .j
Evt f)cia. nos mcso? quc vao de lU'.^ho A'froy
0 fnotivo que levou a sua cnapao e o
relatdrios e ceriiticiidos, bem como
(ie que us condipoes de estiag'-in
no Livro de Registro, ou por omis-
dos lies pcdem causar prejuizos aos
soes, dcfeitos ou negligencias de
Pescadores
sous membros ou vistoriadores,
Siio.concedidas cuberuiras de 100
9 - As lntervenr,6es da Sociedade darao
lugar a nobranca ie taxas, com crit^rios estabelecidos, e ao reembolso de desposas envo'vldas. A classe da embarrapao sera i ancelada em caso
u boo libras osterlmas por semana, e to furr, osiabelRCtdas sets ^eas nbeindo urna esc.ila que vana de acordo com a area, a epuca do ano e a precipaagao pluviometrica medida pela cstayao de
de nao [)agamentc das taxas devidas.
para a area particular
considerados mais graves quando e
necessaria a atengao de um mbdico ou de um hospital Um estudo, onentado
ta tambem °
e solicitada aos tagao de riscos q fneHtdStjdd ^So
a ace.
pelo Beseatch Insmute for Consume'
j,^,gern recursos. Affairs, apoma a quebra de vidros ti|0'^gg ^ conheci- los. queda de escadas. parafusos enter-
habnua.s a.e ha I rujados c pregos como os mamres cau-
realidade sadores de lais acidemes Maior amda e 0 numero de acidenies causados peia
esta impondo operaQoes do queda em superficies r' iras c colisao daogas nos con rosscguro e ® _odcr laiot Ironli; Ctntos de seguranga -- Uma andlise logia secuiaiari.! P'' ^ , 5 lecnicas, das esiatisticas de acidemes levanta30 volo.
edade e da eco das em u6s estados norte americanos,
da leg.slapao, da sociedade
entre 1967 e 1974. mostra que o uso
nomia.
de cmios de seguranga reduz o niimero de mortes de ocupantes de veiculos. em caso de coi'sSo. em aproximada mente 50%. e nao em 70% a 80%. como se considerava ate emao Como
Pr4mios de automdveis
Aparurde
1971, quando se declarou
somenie 32% dos ocupantes usavam
f'has. sendo os simsiros pages airaves
moteorologia designada na apoiice
(REPR0DU7,ID0 m RI,VETA
perda mosue, mais do que suticieme-
I?- se fazer uma am hse obiet-va ^^^A.Sus na 'nternac.onal .'',ogundaaguele espec|a de?.a - deve do como um abuso de tnbuiagao c'OsiVj de (jue as tenlativas de autodcs-
tudyfcm 0 p'oblema. chegaram a con
por 2 anos, pode-ido ser confirmasugestOes para a elaboracAo
hica de 110 bilhoes de iiras (cerca de 135 milhoes dc ddlares) Amda qu? lal esie encontrana a ma«or reststencia
conhcc:monto tecn.-
scijs uuiomoveis Os psicologos. ao es
IRB, Syr-da-^ma /".ssociapao dos Ar-
aapao In.erior, irnddade de Embar
Que acedum .ns
radorcs mtor a
^olunianamenie por adO, utilizando
ral sa ) as (is-adas i' seguir:
de estudos e fixap^o de tecnologia. exis-
seguradoras acusaram uma perda tec-
At>in?»ocomo.ri.cos -
trutores 'i ce Administrapao Nacio-
mado'es de Long) Curso, Associapao dos Arrnador .'s de Cabotagem, Associapso tlos Armadoresde Nave-
mento c Funtec, do BNDE.
AutDinovel6nigtis no\/a acniH,d© suicidas
de alteragoes em regras existentes ou de novas Regrajde Classificapao.
Sera formado po membros representantes de entidades de participa-
cia de atividades em sociedades estrangeiras podem opinar e contribui'' com
(w—.TXJZIDO tvi .TORMAL do COMMERCIO - 07.06.77)
quai^uer aspeclo: tecnicos referen-
cessario um piano e cronograma para as varies fases de estrutura^ao, elaboragao como campos de atividades.
teguroa do Bradl.
OS premiOS cairam suu^
-pnuro cmio no momento da coltsao o estudo oTem concluiu que uma otima protegao so
Na epoca da obngatono os premios eram na o dem podena ser obuda se losse automatics, de 3% do piego de um c^iro de classe sem exigir oenhuma agao por pane do-s media e agora esia proporgao e
- .MAIO/77)
BI sq09*P%.05*^20 *0^ *77 BI.J409'ftPag.04*
A
usuanos do veicuio. como per exemplo sacos inltaveis auiomaticamenie com disposiiivos mstantaneamenie aciona
dos em case de colisao. impedindo que o motonsia seja arremessado para a frenie
Enuetanto, se usados correiamenle. OS cintos tern o mesmo efeiio que OS dispositivos auiomaiicos Tesies rea-
Iizados na Alemanh > :ompfovaram que este efeiio e co '-;:deravelmenie redu-
/fido com 0 des^.iste e afrouxamento.
esiabeiecendo que a folga maxima aceiiavel e de 70 mm No case de aci-
dente. estes cmtos gasios e frouxos lambem causam, alem de maior pressao sobre o corpo, danos imernos parii-
cularmenie na regiao do bapo e figado.
Raio tamb^m
constitui perigo
onde esuver iocalizado). desmorona
Os raios -- isto 6. as descaroas eleiricas enire uma nuvem e o solo" -
mentos ou impossiOilidade de remopao ou protegao dos salvados por mo iivos de forpa maior
consliiuem urn grande per-go para os
bens em geral e tambem poem em
uadas do mundb inteiro
Ha coberiura para deieriorapao
fngerados resuhanie da parali^i^C^'^
recenie caso de urn rapaz que, ao retornar da praia em Copacabana du ranie uma tempesiade. foi fulmmado
mas isio nao abrange Lucros Cessbf^'
por um raio.
Prevendo riscos em, relapao aos esiabeiecimenios mdusinais e comerciais. quo podem sofrer danos ate vul-
em SI. mas tambem por raio
les e danos emergenies
0 seguro incendio cobre. alem
Pereira a Confederapao Brasileira de
Dcsporipb
com vistas a participa-
t,pc> na sulegao nacional que dispuia-
ra a tase oltrnmatdria da Cooa do
Mundo - a comratapao de um segu ro que cubra qualquer nsco, desde o
momunio de sua saida ate o regresso a Espanhd.
A coberiura concedtda pela Federal de Seguros, e contra perda de uso do
ATA U'-' {99 ) - 17/77
disso, as despesas decorrentcs das
providencias tomadas para o combaj^
PESOLUrf^ES PE 01.06.77:
ao fogo, o salvamemo e a proiepao
dos bens segurados e o propfio desentulho do local
Os bens'e cotsas, no entanior quando se enconiram em viagens
j elusive OS prdprios rneios de uaosp^'^ I le) nao sao cobertos peia apd'ice uma
01)
TEXTIL de ANIAOEM (mn-I'V-BERNARDO SAY710,138-BELEm-PA- extensro on DEECPNTO "PP "SPRINKLERS
Aprovar, por unanimidade, o veto do relatop no
sentido de: a) om'nar favoravelmente a extensao do desconto de 40% (quarenta
globa as perdas e danos causadas por
vez que ficam exposios aos elemento da naiureza e, consequeniemente. quedar-de' raios Devem coniudo se
consequencias de mcendio e/ou raio
ressalvadas as maquinas agHco a
talmente nrntenido nor um sistema automatico de chuveiros contra incindio, com um abastecimento de Jpua. A presente concessSo vinorara a nartir de 17.02,77 ,
, A coberiura normal da apohce on
jogador em consequencia de les§o temporana sofrida por ole. enquamo estiver sob a responsabiiidade da
C D . e que o impeqa de jogar peio
IPB. foi de 50%. iicando os restani^s 50% sob a responsabiiidade da seQ^ radora
Ailetico de Madn, que e o beneficiaf'O da apolice
A imporiancia segurada e de CrS
1 800.000.00, Cr$ 180 mil por pariida nao )ogada, limnada a 10 pariidas CBD
Alem disso, o Clube
nnr cento) nara o local marcado com o nd 22 na planta de incindio, por ser to data do certi<^icadn da fima instaladora e vencera .iunto com a concessio basi
CBDfazssguro para proteger Luis Pereira 0 Clube AHetico de Madrid condi
C E I C A
do apsrelhamento de refngerapao
quando em atividade na lavoura
cionoii o cmpresiimo do )ogador Luis
T AS
de bens guardados em ambienies fO
nsco a vida de pessoas que iransnem duranie uma lempesiade, como foi o
losos no decorrer de uma tempesia de. a Tarifa de Seguros Incendio da use e obrigatorio lem aumemado a Brasil englobou na mesma apolice as confiabilidade nos crntos de seguran- coberturas para as perdas e danos diga. como medida eficaz e de baixo cus- retamente causados nao so pelo fogo to (ainda que se considere sua reposi-
memo segurado ou dentro dp odiliC'O
e ^ risco coberto
A expenencia nos paises onde seu
pao penodica). para comer o numero assusiador de acidentes farais nas es-
lais coruo explos6i;s >desde quo oco' ridas denifo da area do csiabeieC'-
cs em 01.01.79; b) solicitar 5 Uder que apresente. na oportunidade da renovacSo, toda a documentacSo relacionada_no "Bolet^m Infonmativo" nP 314, (73143U) de 21.07.75, inclusive a que se refere a instalacao antiga.
de
Madrid exigiu. tambem. a contra'^® de apolice de Vida o Acidenies
021 r.U. POPDVEAP DO BP.ASTL nnnnilTOE DE B.0RRACHA-KM.128-DA VIA ANHANGUERA-AMERICANA-
soais, garantindo mcapacidade manenie e morie, na importancifl
r nPCp'oNTO por "sprinklers".- Aprovar, por unanimida relator no sentido de: a) Cpinar favoravelmente i manutengio do desconto de BO-i (sessenta nor cento) nor chuveiros, nara os locais marcados na
milhao de dolares, independenieme
foi de Cf$ 18.000.00. represenianao le de qualquer seguro f®'"^ a laxa de 1 % 0 ressecjuro, aceito pelo C B D para os miegrantes da sele^^o
nlanta de incendio can os nOs. 1,5,14,21 e 22, confonne ja-'concedido pelo IRB (RHPROWZIW m A TRIBUI'JA - 10.06.77)
nor carta DTTni-776/76, de 10.06.76; b) Ooinar favoravelmente a extensao
do
desconto de 60" (sessenta oor cento) nara o local marcado na planta de incendio
com 0 nn 7 (Torre de Pesfriamento) totalmente protegido por uma insUlagao de
Hnic abastecimentos de aqua. Esta concessao (extensao chuveiro!^ autcnaticos com dois aDascecimc. u . ^ do desconto) vinorara a nartir de n7 7r ^7AnQr.rn He .31.uo./o, 31 08.76, data^da entrega_don?equipamento pela
,.
^
- innto com a concessao basica em 02.07.78. (740860)
finna instaladora e vencera
03) FOOD .n..„
.FFTFon. 00 TMOM.800-FW FFFMOO M MFO-SP-RENOVAjM 00
OE^CONTO OFF -SOFIKLErS-.- Aor.,.r, FT oO.Oi.lO.d., • .OtO d« «l.tOF ^
T .nanrivario do desconto de M (sessenta por cen. - . j na nlanta de incendio com os n,s. 2,3,4,4-A,5,6,7,8, to) nara os locais marcados na planta a« 9,10,n,12,16,20,20-A,29,32,32-A,33,34,3b,3b,^/,<Jo, , , ' ' n 0-3 -iA 36 37 38,40,42,b6,56-A (19 ^ pavimento) tirio de nmnar favoravelmente a renovacao
,r^o
nrntpflidos oor sistemas automaticos
79,83-A,88,93,94,95,99,101 e 102 por serem protegiao m ^
u 4. .mcendio, - .4- com dois HnU abastecimentos de agua. A presente conces de chuveiros contra aoastecui ~
.
-
4-' J 0/1 no 77 i4ata Hn vencimento da concessao anterior, (760375)
sao vioorara a nartir de 24.03.77, data ao ventniic
BI.UQf'-'^pgg.06^^20, BI-409*Pag.01*20.06.77
04) CF-.i^LO'lTNtN^E n£ TECimS-r^M-i DR/l^PCHJOP-NITEROI-RO-DEOCONTn POr: "SPRlNKlH^
/"■nrovar, nnr un^mimiriade, o voto do relator no sentido de: a) Opinar favoravel' nente, a concessao do desconto de 50% {cinquenta nor cento) nare os locais assj, nalados na nlanta incendio com os no^. 27,29,30,31 ,32,33 e 34, por cinco ano5,a nartir de 21 .07.76, nor serem os nesmns nrotenidos por equlpamento de
03)
C0B£PTl)R4 P4RA rCIDEMTE OCPPRIDO
MOTOR I ST A DE VETCULO ROUBADO.Por 3 (tres)
votes contra 2 (8nis) e duas abstencoes,^oi resolvldo encaminhar o processo C^PP, rati-^icando o voto do narecer do membro dose Marciso Drumond, na
a
C.P.
nolice) nualnuer desconto nor "snrinklers" nara os locals nPs . 6,7,8,21,22,23 >
DPV4T, do nns seouin.tes termos: "1. Nao ha que indaqar da exlstincia de culna na linuidarao do sinistro DPV.AT, no seu sentido mais ample, consagrada oue ^icou a tenria do risco nesse tioo de senuro. 2. Nao obstante, e porque nin oue"i nndera ser hene-^iciado nela sua pronria torne2a_, porque este nao foi o" oh.ie-*--''vn dn leqislador, o ladrao do veTculo, nao tera cobertura no sinistro ds
44,45 ,46 ,51 e 52.
oue sua ncsse e ilTcita e nao node Ihe nerar direitos so inerentes a posse re~
rs , b) Cancelar, a nartir de 02.04.77,. {data do inTcio de vioencia da nova ®
(760641)
"T^LETTE no BF4EII LTD4,-K?1.2,5 DA RPrjPVI4 FPESIDENTE DUTRA-RIO DE .JANEIPP::^::^ 1- RJ--
CONCES'^/^P DE DESCONTO PPP 'FSPRiriKi
- Anrovar, nor unanimidade, o voto do rj
later no sentido de oninar ^avoravelmente 5 concessao do desconto de 60'^ senta nor cento) nara os locais de 0-:^$. 1 ,2 ,2 (jirau), 3,4,5,6,6-A,7,8 e 8-/^
marcadns na nlanta incendio, nelo nrazo nomal de cinco anos, a partir
de nue esteia sendo transnortado nelo nronrio veTculo roubado ou furtado,
per'"
oular, e dentre esses direitos se inclui o de se utilizar do contrato de seguro". (760514)
'^'^) SEGUFO DP^'AT-TAPELA DE pPEMTfPS E INDENIZAPDES FIXADOS EM 1977-Tomar conhecinen T6" da circular rENASE'^-10/77, de 08.05.7";, e seus anexos".
- (770415T
' de
'770138)
05 .11.76, data da entreoa do certificado de- instalacao.
06) S/A.CPTnrilFTriO PfUlISXA-RUA IMTENDEfiCIA.91 E AV.CELSO GARC1A.1627,167>:3JZ^
ATA N9 (101)
FAn rAULO-rr-PENOVArBn E EXTENSAO do desconto por "sprinklers".-Aprovar,
unanimidade, o voto do relator no sentido de; a) Oninar favoravelmente i
- 03/77
1)0^1
cHo do desconto de 60% (sessenta nor cento) nara os locais nOs. 1,5/8,5-^,8''^ ' 8 -B,8 P,8-0,10/16,IO-.ajo-b e 19, por cinco anos, a partir de 31.05.77,
se
rem os mesmos nrotenidos nor "snrinklers" com dois abastecimentos de aquai
b)
"mnar ^avoravelmente s extensao do desconto de 60% (sessenta per cento) " snrinklers" nara os locais nOs. 26 e 27 a nartir de 31.12.76, data do
P
or
Resoluq:ao de 20.05.77: ca-nssAo t?ciiga de cap5:.".''ALJi:
" COITCS.CAn.- Marcar a proxijna reuniao pa-
ra o did 17 de junho de 1977
(7140870)
■sao de vinencia da anpiice em vi oor, e ate 31.05.82 data do vencimento da conces^^^
bAsica ora renovada; c) Lembrar 5 iTder o que dispoe o item 2.1 do capnel® da2a. narte da oortaria nO 21, de 05.05.56, do ex-UNSPC, que requlamenta a? mas nara concessao de descontos.
(7/^^
C 0^
I
-
L
C
ATA NO ( 102 ) - 10/77
BPA^ILEIP/'S para TNST.ALACAO de CHUVEIFOS CONTRA INCENDIO.-Prosseq"'"^^ a
trabelhos de elabnrarao do anteprojetn.
R
(7^8il Resolui^Ses de 26.05.77:
CIS - DPV.AT
AT.A
''b REGULAMENTO DA COMISSSO REGIONAL
do Sindfcatr-
seja alterado
(100 ) - 05/77
»;sara.».! £ !!=5,<1<c .^
Hiento da Comissao Regiona;
-
=»» . mmnnv^
10 - A Comissao Regional de Inciidio r Lucres Cessantes (CRI-LC) compor^
de 16 tnembros. com mandat-. de 3 ltras)__ariOS e ''!)![,®
''ES'^Li.irnES DE 06.06.77:
02)
g wntos contra 1 e
sentantes_de Companhias A:,sociadr;s i-yll'lrll c'! Sindicato sejamj alterados cb 4 abstengoes, foi decididc suger r a Diictcrii co artigos 79 e 89, capTtulo 11 (PeHa de MtncL.'o).
01) sroyrp DFV'n-LI"TTE5 DE "ESP^MSABILIDADE E TABELA DE PPCmIOS FIXADOS E" i^elo arouivanento do nrocesso",
p
'r
Regional de Incendio e Lucros Cesst itoi,
——
L^io
^^^^6 - ESTABELECE NOR'' AoS voto'd'o' DISC I PL relator INADORA no Anl-pyar,_^nor unanimidade, e oue esta Comissao anresente a Diretoria da '"ederacao recomendacao no no de TTrmar nnntn de vista cnntrario «o nro.ieto de lei objeto deste
deixAv
mandate a Companhia cu.io rrpresentrite, em =
P®;;^^^°/ainda gue por motive
justiflcado. Paragrafo unico - A Secretafiti
cpia aolirita-
de comparecer a 5 reumoes consecut. vcS ou -i <inerndua:>,
nl'lUlTM.' i,Li ] ,'"k' P[.
- PerderS o
i -
0 nome da Companhia que hoover pord'.rio o mandate, a fi^ da a substituiqao. Artigc 89 - Perdera tambein c mandato a bompan la cujo re* presentante que, em mais de 1/3 dos processes a ele distnouiaos, aeixe^ ^
observer os prazos ou que, reiteradamente, contrarie quaisquer aisposiqoes des te Regulamento.
(S-0059/66)
BI-409*Pag.02*20.j:l^ 7t
A
PI.409*Pag.03*20.06.77
pvAgAO L bXTENSAQ^rrS DgCTmKn^TTiTTTrr^nTNFircTnr^Tnyem^^ oaae, foi decidido ■informar ?Tequerente que o desconto de"5?i (cinco por cen'"Extensao" para os riscos marcados na planta com os pavimantos), 2E,26-A,35,52,55,58 e 59 nao constou do relatorio por simples esquecimanto na transcri^ao, assim c:otno o dasconto ^ ib%__(quinze por cento), por hidrantes para a plants nP 68 (subitem 3.n."I-P![^ b) Com referencia Desconto (cinco oor cento), para o cai? n9n Q9 nao- foi concedido por nopossi-ir apenasds 5%1 extintor de CO2 (2Kgs)^no^j°j
02)
Tecelaqem Bernardino S.A. - Rua Prefeito Leopoldo Schramm - Gaspar - SC - Renovacao de Desconto per Extintores - Por unanimida
de, aprovar a renovapaO do desconto de 5% (cinco por cento) , pela existencia de extintores, para os riscos marcados na planta incendio com os n9s. 1,2,5,7-e 3, pelo prazo de (cinco) anos, a contar de 05.11.76. . (210529)
noe' c°r
0 3) Comissao Tecnica de Sequro.s Inceno-io e Lucres Ce^ssantes — Compo—
siqao - a) Tomar conhecimen'to do inteiro teor da carta CT. 205/77, de 26.5.77, indicando o Sr. Kleber Eter Bastes para ocupar a
ga da SATMA nesta Comissao em substituigao ao Sr. Rilmar da
03) SPARRY rand np ORASIL S/A.- RUA MELVIN JCMES, 35 - 8P PAViM'NTO- RIO
cha Moreira.
va
Ro-
b) Tomar conhecimento do inteiro teor da carta ...
ggH^Kj - LXTEKWiirT3gcgmii"PDTrrmifroKE!r^-"PQFiir^ extensao do desconto de 3% (tres por ccntc), por extintoros, apllcavel ap
A-445/77
ate 03.11,81, para^unificagao de vencimentc, devendo ser incluTda na
c) Tomar Lnhecimento do inteiro teor da carta SUP.046/77,
de 30.5.77, indicando o Sr. Sergio Wanderley
Pereira
de Marcos para ocupar a vaga da Cia. Americana nesta Comissio,em
pavimento do predio em referincia, pelo penodo de 25.04,77, data do P®3]?ce ■
substituicao ao Sr. Olimpio Guilherme Pedreira de Vasconcelos. -
a clausula obrigatoria de "Descontos", conforrra detormina 0 subitem ^']4^in6'j)
01 6 77
do Sr
Edson Alves Pereira Jeronymo, comunicando
de'firias regulamentares no periodo de 03 de junho a 03 de julho
tulo IV, da Portaria no 21/56 do ex-DNSPC.
de 1977.
04) LINHAS CORRENTE S/A.- CIA. FIACAO DO RIO DE JAMEIRO - RUA CHUI N9 OONSLLHLIkO GALVAO MO 194 - RIO DE JANEIRO - RJ -
PLANTAS
<:!IR7TPM SUBITEM
PROTEQAO
5,9,12,17,25.26,28 e 32 6,10,11,20.31,33 1/4,8,15,16 e 38
3.11.2 3.11.2
A / C B / C C / C
3.11.2
comite Local Catarinense de ter
20^
a protegao e ao nP 20 por ser desprotegido.
M..t-air,raica Campo
- Av. Alfrled Krupp^ s/nP
a CSILC-SP, comunicar a Segurado-
cos que ja dele gozavam.
nfi^
' biiuigaq ae
^
(/bUbb/)
Sri do Concentrado_cosLAaHa_^^^^eraq5o ^da Clausula Periaosas - Per unanimidade, foi de-
304 Substanciasjgu^^
membros,
(760992)
cidido conceder vista do proceb5=u
.?00 c 247 - RIO DE JANElRO^^g^
j
CONTO FOP EXTINTOR£S .-""'fer unaihiTii.d ade, roi (]^"tc!Tco bai):':r o process
s A
Ind. e Com. - Rod. BR-101
TTgencia. devendo a iTder snccminhair relatorio ccmnlei:o u.-i mbiitrv"" ..rp de inspegao
aprovar a concessao dos
apolice atualizada e informar quais cs descontos pleiteados para as "]^7(} tes plantas.
^
nnn'TTTtT'^^P - nescontos por Hidrantes - Por unani-
rfque a aprovagSo dos descontos refere-se somente aqueles rrs -
16^ 12^
icien^'
Seguros,
oara pSbic5o S Seguradora interessada copias dos relatorios de 04!oi!77 e de 26.05.77 para seu melhor esclarecimento. (740908) nq*
Por unanimidade, negar para os riscos nvs. ]o5^j,24 e 30 por ser
(740872)
...n industrial de Cereals do Vale S.A. - Rodovia Jorge La - SC - Descontos per Hidrant^
04)
CONTOS POR HIDRANtEs.- Por unanimidaHe, aprovar a renovagao dos baixo, pel^o prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 14.6.77 ate 14.6.82, ser inlcuida na apolice a clausula obrigatoria de "Descontos", conforms mina o subitem 3.1, capTtulo IV da Portaria nP 21/56, do ex-DNSPC:
de .
estar
(''
P--
^
^
oartir de 7.6.77: PLANTAS
OCUPAQAO
PROTEQAO
SUBITEM
DESCONTO
B
C
A
C
3.11.2 3.11.2
16% 20%
1, 1-A, 2/3 e 9 4/8 C
ATA N9 Resolucoes 01)
T
S
I
L
08)
( 1U4 )-09/77
Eletromotores do Sul - SC -
- c a
do informar ao Comite
de 07.6.77:
CTSILC entende nao ser ap
Inds. Quimicas do Nordeste
MFC II - Estrada Joinville -foi Jaraqua decidl
go predio nV 1, qualquer
. .
de Tarifaqao Individual em virtude risticas apenas normals em relagao
A-
~ -
(770377)
C
Camecari
rifacao Individual - a) Por unanimi.dade, foi decide encamii^'^ j^)
esta
forma
q risco apresentar caracte
3^^ classe. " (770380)
processo a Comissao Especial de Riscos Petroguimicos do II^' Por unanimidade, opinar favoravelmente a manutencao da ^1^9. jquarenta 4.^ e ^ cinco centesimos . . V , para ^ 0 ,45% por cento) a n
de incendio e explosao ate que a. referida comissao se ^
^ ^Ni WK ^ 4 y*\.
^ ^
^
_
.
•A-
ciobe^
pron ^ ^
09
,,9)
111*
A \
a respeito.
BI.409*Pag-0£^
-
-
_
Eletromotores Jaj:a£uaS^^
v,..-.
Jaragua do Sul— S£_yTa^_a^ gar a concessao cuir.entos apresentaaos, os
da Silva Porto,
399
-
ocupagao pels, pelos do-
'.^^''j^.ggpectivos processos nao apre aos normals de sua classe.
sentam condigoes especiaxs em .relayao aos
(770 381)
BI. U09'-Pag.0
20.06 .77
10) Braskraft S.A
"7) CIRNE - Cia. Indl. do Rio Grande do Norte - Tarifagao
_Flo. r, to 1 e Inc'.utrial j-viiaatu _ - Sao Paulo
Copsu-ta a Kespeito do H05'3i:v.r-torio c.j Tlgua para Sistema da ^-~ drantes - Por unanxmr^ciada, foj. daaidido xnformar ~a consulente
o reservatorio do agua. cc-^ 1 75. 000 para consumo industrisl protegao contra xrcoi'.dio X; xceivavei cctiO reserva para o ' mento de hiarantes, desde qra o Rio Paranapanema, o qual forma o -
— •
--
-
———
lactic.*
»-/
*
abastecimento de agua priraordirl, nunca deire de apresentar con digoes para uina Gf_ciente caotacao de agua para uma das boinbas do^ abastecimento do reservatorio.
(770383^
Rx.a Alfredo SriojS^
11) ERMASA-Empresas Reunidas d-^ cin.eir<ur S, , nior, 650 - Itajai~- oC - Tarifapao Indivic'-ual - For
(770 4S0)
de, foi decidido encaminhar o procesoo a CPCG.,
Especial
Transporte Marltiino - Recomendar a -manutengao do desconto de 40% {quarenta por cento) sobre as taxas da Tarifa ^ , data a cobertura LAP, pelo pr.azd de dois (2) ^ t os emser fixada pelos orgSos competentes, exclusivamente para os em
■
barques realizados pela firma em epigrafe.
(/b041b)
08) ,.,^n,vr
al i mentlcios e Dieteticos - Tarifagao Espe cf"? f m^.ptte-riTgiiHi-'^comendar a aprovagao da gpolice
nr467, emitidTX^XTiXXTdX segurado em referenda.
09)
(760420)
rnrtnme Eanta Genoveva S.ZAi_::„Tarifaga^^ial -gransporte Ter restre - RecoT^i^XdiTT-ip^XXai^^do segurado em epigrafe. -P°^ ffini:o?!r:SretItiremt'avor Especial
.Philip Morris_^r||Mr|jZ|^J|_C|2|££g|-^^ 3^^Transporte gg taxas da Tarifa Oficial, pelo prazo (trinta por cento) sobre
de um (1) ano, a
C T S T C H C T
fixada pelos orgaos compe-
f.faMzados pela firL em epigrafe.
tentes, para os embarques reaxi
(761107)
ATA Ro (.105 )-17/77
U) Inc1n..an da Cobertura.
Composicao da CT.g^'r^ beiro, no mcmenro em. gve
sear ao Pr. Irm.ando Mr.rgao
02) Medidores EchJ.nmb
n■r j
:m,ti a da ComioScIo o.-= agradecin^®^.
pela sua dedicada colaboragao; b) tomar conheciiTiento dc dc de ferias dos Srs. Pan Pe'-.ers e
nymo, respectivamen^ a 03.07.77.
dson AAves Fersi^^ ^ fl
>';rtir da 06.06.77 a 06.07.77 e
em diliglncia para que aTransporte requeren-
Terrestre - Baixar o pro te apresente o pedido de
especial devidamente enquadrado observando ainda o item 2.3 -
9
S/A. ~
si =; one a empresa
^H^ve atravis de
?arifacao Esnecial -
cia.
Alimentos
Indl.
e Coml.
Supergelados S/A., nao ® . ,^gs_Nestle, atendendo assim o dis BrSsileira de Frodutos Alimentares Nesr (770222) posto no item 1.8 da.s IPTE em g
-JlO a aprovuceo da da apolice nv ^'T-?'-200. (74
7 -Te7"diaQc''.c> Especial - Tran.5Por}^...-dr^
b) solicitar da requorerta o envio da carta. da segurada
do-a detentora dos seus soguros.
(770198)
CAP. II das IPTE em vigor.
c/A - TarifacSo Especial - Transporte Ter l3) Alimentos SuEeia£i5g£|-|X-^^ que a requerente
timo - a) P.e cc.v cx . i "^sco per cento sobre as taxas da Tarita Fluvial, pelo prazo ' (2) anos, a partir de 01,04.7', termino da concessao — - anteri?5^3ri
■^..-ir.cSo Especial - Transporte. TerElecunha S/A. Ind.—e Com. -—-■ j- Tarifacao Especial em favor da
.restre - Opinar pela premies reconduzidos nSo terem atin firma em referenda, vist ^ consta dos subitens 2.1.2, gido o minimo necessario, conforme cons (770437) 2.4 e 2.4.1 das IPTE em vigor
^
Especial ::_Transporte Ter l5) Albany Ind. e^ConuOit^ _ T—^ (trinta ior restre - Recomendar a Terrestre, pelo prazo de um (I)
Tarifapao i:3'-:ecial - Transporte
Recomendar a aprovacao dos endcssc? n'Os 9.847^e 9.82?, em favor do segurado em opigrafe, (750 05)
(TtoTTS)
no estabelecido no item 3 CAt. J-,
a
tido em favor do c^gurado cm refercxicia.
04)
.j
T:.4v.v.:,a - Tarifacao Especial -
^2) CQBAFI-Cia.
restre - Baixar o proces
:ce:
restre - Recomenda.
03) Gillette do Eir
Tnfprnos no Sequro de RCTR-C
gengfidos intern
Dar'vista do processo.
Resolucoes de 0c-. 06. 7 7; 01)
,
cento) sobre as taxas da , pelos 5rgaos competentes. ano, a partir da data a ser fixada pe-os y (770439)
ORCOr4A--Organi2apao Com.axclal Manneoraaun Ltda. - Tarifagil^^ Transporte Terras ;:re - Recomendar a concessao do des
p
40% (quarenta por cento) sobre as taxas da Tarifa lo prazo de urn (1) ano, a partir da data a sSer fixada pe los .^1.1
de —
-
•
-
WJ.4.
<-Aa.ua
a
sjtii
iXActua
t"" —
gaos competGr.tes, para cs emi^arques uerrestres rcalxzados firma em epigrafe, (75^'^-^ 06)
21S.52ii^.^S.r.£rl!3jj-o£_s/^^
C
bertura LAP, linitada. aa oaxa m.xn.-ima d,-^ 0.12%. oaxa
D
^gcofiir^E5 He 02.0G.77_: '
o-r^zo do
(2) anos, a ..partir da data ,, ... L. ... u'i.'-iawa a para os em.barques rs = lx 2ad-.3 poia firma em •" £ e.pigrafe.
S
(106 )-16/77
EspeclaL-XP^:^
22rt|__Ma^ygm - t.ricome.ac.ar a manutengao do desconto de 50^ quenta por cento) scbre as ta.rr3 da Tarifa Maritima, para »
T
I'r:
u<_ , wtj . w
.
f>c; tr?^ba)hos de reformulacao
m\ nniiRP - PFVicrp P'^S CONPKT^ES E TfPTFNProssenue. ) -
_ r\ i
( 1 D" ^
d;?-? cnndf'roes
si^nl-icVe da
roubo.
(750727)
il
Bl_.409'-Pag.07^'-20 .00 .77
A
'ederacao nacionaldas empresas de 'SEGUROS privados e decapitalizacao
C T
:j9 (107) - 03/77 nE<;pLMr?^Ec pjr
01)
DE vaO'^E^ E" Tn)^N?TTO NO INTEPPP DO ESTABELECIMENTO-COBERTURA ^PE.r.cnu ppjins FECH/^bo^ QNOE SAO EsTACtONADoS VEICULOS DOS PoPTATOPIS - Anrovar, nnr maioria de 9 votos contra 1, o voto do relator no
Tiao
VIRETOKESEfETjm
PUG scin confTmRdo o entendimento da consulente de que os valores traf)^P --
P.iuldmtz - CoAloi
tados no interior de recintos fechados e nurados, por funcionarios exclusive "lente internos do senurado estao cobertos nelas apolices de "Valores em
t^dlTRocha.
to no Interior do Estabalecimento",
02)
I? SecAftioAxo - SeAopkor Rc^ha^ Chagai Goes
COMDosTrAo p/' CC'ISSAn TECNICA DE SEi^UPGS DIVERSOS-TPIENIQ 1974/77.-Tomar
29 StcAzOAlc - fJ-Uo PcdASAM. f-Uho ■
nhecimento do nedido de ferias do Sr. Leonardo de Souza Lopes, no
JO TqmovjvuXjiS} " Hamllca/i PXzzatto
25,04 e 24.05.77.
03)
V^Li^PES.- Tomar conhecimento da carta do
inB.^Eig/
VimOKBS SUPLEUnS
GzAoJ^do de. Soaza P/itltoi kUSivLo PeziVUM doi Santoi
EM 04) INSPE''?'0 CE PTSC^ DE E'r.ENH/*PT/'-"/'M!)TEriCS':' OBRIPAinP.IA PELAS SEPURAOORW^,-^
Glcvanni t^ienegihiM ^
COHSBLIW PTSCAL
d-^ conclusao do Curso de Insoecao de Piscos de Ennenharia ministrado rai^^ FUMEMPEO nossa ser atendida tambem nelo do Curso de Enqenharia de Sequraot ^ ^
0zO^.O PiD^I'CO
VlUofi A/tX/itvt Jlmaiuz HztLo Hocka Mauyo
conhecido peln '\E.C. ; 3) contrari amente a exioencia de atuario P^ra 0 se 4) reco-nend^r 0 oedido de resoosta a carta FEMASEO-2.119/75, de ',/nh20) nida ao TPP. {7^^^
CONSEIHO FISCAL {SaplfiyvtU± Clato A^yo de. Cunha AJt^fizdo V'L(i& do. Cauz
^iscnp DIVE^SOS-FEOIJPP DE VERDAVAL, rUPACAO^CICLONE ,ETC .COGEP.TURA Dl cooia da carta recebida do Sindicato do_Ri
HlUo Gomea
ild^
de do Ful, solicitanto aouele ornao 0 estudo da materia e uma solucao ui^aw a' " j. qi^ o mais urnenteriente nossfvel. diante da nravidade da situacao, re<comendao
SG.ia acrescontado no encaminhamento ao IPB que 0 niesmo estudo seja hem as nodalidades de Alaqamento, Inundarao e Terremoto. 06)
.
VeUo Ben-Suiion V-ecH
g,
riscos deemenharia seia^i ennrenados da mesnia; 2) que a exiqencia de 9|'^ado nheiros resnonsaveis neln setor^na senuradora seiam portadores de certi'"'
^"rovar. nor unanlmidade, 0 voto do relator no sentTdo ria <~a *■+• a va r'aK-iHa i^r. C^nHi/~a+'rt dri RlO
_
Joii Hanla Souza Te^xexAa Coita
■nidade, ooinou: l} contrariamente a exinencia da obrinatonedade de nue os
"
( .•
Pug BeAnaztdei de. Lemo-i EAoga
lUU'If'NAIApEEffnErtfiET^S W'MPEIEfnES.- A Coraissao tericlT"'^' conhecimento da Ata n" 128 da"'Clib[ do IPB e da nronosta do C-DIREC, por un aPi
dfl ao 3n TPR nue SGTa encaminliada IPB
■
Paul TM&6 Pudge
f[l)?
oenheiros resoon'^aveis na senuradora nelas insnecoes, analises e taxacO^S
. I '. V
2? Ta^ouAiUJio - ^Mon MbeMo
'^D-052, de 28.04,77, e recomendar aos renresentantes da FENASEO na CPOD - ,(-en oue solicited anuela comi^sao rnnrIii<:ao dos Hn<: trabalhos t-rAhplhn<;- face 3 comissao iirnenriar urqenciar a conclusao (74096bT tuada inco^oatibi1idade das condiroes atuais.
05)
,.1
74- /39anda.-ZC-06
Vajo dt Jcirte(A0-PJ"Ba.aA'6£
SL-PE:
JeU.: UA^ion, 252-7247 e 2«-«3«6
(77JO'
BOLETIM INFORMATIVO
COBEPTUPA PE VE*'^^'^AL/rUMfrff-TRANFrEPCrir.TA DE RISCOS DIVERSOS PARA
Solicitar ao relator a devolucao do rrocesso tendo em vista que 0 a^suo *ni
decididn
PabUaii^
neln Tpq 2 nublicado no Boletin Infonnativo da Federacao "^7039^^
pUo. FENASEG
u.
de 23.05.77.
■tl\v
l-..
"""
BVjrOR - LtUz timdont^a (P^g. REPATGP -KtVAfUK
Ma^to VlctoK
.
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t
lyy n.
. -0
. O .A u^ lSQondoA- 10^06 -UodtJanuJio^ia^Ua^U ^^22^2^2 7247 e 242-63S6 BI.'409'"'P^.08*20,jij
Ei-te BoloXim eita K^glAtAodo no C{VUonA.o
77
JiuCidicM ^ofa 0 n9 2 77J/75
Compo^to c
J
Ji
na FEWASEG
Ho^lKtAD Cl\)U. da^ PeA^OOA
cXjZ.cX
BOLETIM INFORMATIVO FEDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITAUZAQAO
A N9 410
Rio de Janeiro, 27 de Junho de 1977
ANO IX
RESENHA SEMANAL m
ss
0 Institute de Resseguros do Brasil proroovera em sua sede, nos dias 15, 17 -I e 18 de aqosto, um encontro com representantes de seguradoras autorizadas
• a ooerar com o exterior. A reunia-o tern como objetip propiciar debate de
questoL as aceitacoes negociosdeinternacionais Huestoes faspectos e aspectob relacionados com ter-as a "Troca dede Negocios Resseguro no .Am constando da agenda, entre outros ter.as, a i ru^a
y
..
"Tributo^'^
bito Latino-Americano", "Contabilizagao e Constituigao de .eservas e iributos.
(ver segao do TO) - . -j.., ^ nn7adA<; ate 0 dia 30 de abril, estao sujeltas as As ferias ^®"^^necreto-Lei nO 1 535/77, inclusive com a concessao do abono 2 disposicoes do consultor JurTdico do 'linistelrio do Traba ^ pecumarid ^ t o q duvidas suscitadas em relagao a aplicagao 1 .0, Sr. "arcelo imente , ao d nm r duvi
Qas novas exigencias legais. ^ver scyau
r rHz^^mftrkPtino'-especTfico no sequro? Se.positivaj resposta Pode-se^falar relacao ao "inarketing" bancario? Estas, O ele esta adiantadc 9" ® - faceis de responder,.envoivem, oorem,
O perguntas.oue, a P""
f o que denxinstra o especialista
-
jL^n-aLdfL'^rlri! Tester o-marketing'bancario e o^arketing..do seguro.
(ver segao Seguro njo Exterior)
1,. em seu Pelatorio Anual —.a empreEm 1976 -- revela a I ^ Binacional 335 estudos para inplantagao da poUtiA sa deu ^ontinuidade, no ^ adequar a participacao conjunta dos
H ca de seguros da entidade, na realizacao dos sequros da Itaipu, mercados seguradoras 1 «^apao do "Piano de Compensagao de Riscos" , Ao mesmo tempo, teve imcio Sequros Brasil-Paraguai e de consultosob a orientagao da Comissao
ria especializada.
todos os bens segura -
uf^fi "v duaisTrfa contrataca'o das respecti -
veis da entidade nereceram estudos inaivu.ua vas apolices.
.I-''
irt'.V.lJ,"
,V , •
O bem servem de base_^as contribuipps Serviijd, . Com essa decisao* 0 TFR manteve
. iuiz da 4a. Vara Federal 0 TIPS e uma industria de
em Sao Paulo, emitida num processo em que sac partes produtos de borrachi
1 j Em resfwsta a ccnsultas formuladas
omnrp<;as DUO tlveram seus processes
.
-13 cofie, a Secretaria <fe
^ de fusao ou incorporacao aprovados e aprec aao i continua a 6 Receita Federal esclarece gue o '~ a^jociacao das em ser corngido e depreciado nas mesmas "ndipoes anter ^ residual contibil presaS
0 valor do acrescimo apurado-diferenga entre o .
e 0 prepo de mercado- sera "rrigido e servadas as restncoes do art
577, do RlR//b.
tver be^^au
- r
normals nh-
do Poder Fxecutivo)
.iL>- 1-^-.
10? conferIncia brasileira de SEQUROS PR IVADOS
PRE- PROG R A M A 03.10.77 - SEGUNDA-FEIRA
8:00 horas - Entrega de Credenciais - Anhetnbi 10:30 horas - SesSao Preparatoria - Anhembi
19:00 horas - Sessao Solene de In'stalagao no Palacio dos Bandeirantes 20:00 horas - Coquetel no Palacio dos Bandeirantes
04,10.77 - TERCA-FEIRA - Anhembi
9:00 horas - Palestra do Dr. Jose Lopes de Oliveira Presidente do Institute de Resseguros do Brasil 10:00 horas - Painel sobre Resseguro 14:30 horas - Sessao Plenaria
17:00 horas - Conferencista Estranneiro 20:30 horas - Programa Social
05,10.77 - QUARTA-FEIRA - Anhembi
9:00 horas - Palestra do Dr. Alpheu Amaral Superintendente da Superintendencia de Seguros Privados
10:00 horas - Painel sobre Fundos de Pensao 14:00 horas - Programa Social 20:00 horas - Programa Social
06.10.77 - QUINTA-FEIRA - Anhembi
10:00 horas - Painel sobre Propaganda em Seguro 14:30 horas - Sessao Plenaria
17:0u horas - Conferencista Nacional 20:00 horas - Programa Social
07.10.77 - SEXTA-FEIRA' - Anhembi
17:30 horas - Sessao Solene de Encerramento 19:00 horas - Coquetel.
BI.410*Pag.0i*27.O6.77
V' ■
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SiSTEMA NACIONAt DE SEGUROS PRiVADOS
:l^ tf-". '.
SETOR SINDICAL (FENASE6) "■.
PROGRAM AC AO
SOCI
'-.• • ■
mm
AL
03,10.77 - SEGUNDA-FEIRA
ATA N9 (112)-Q2/77
20:00 horas - Coquetel de Instalagao no Palacio dos Bandeirantes Resolugoes de 20.06.77: 04.10,77 - TERgA-FEIRA
20:30 horas - Jantar no Jockey Club
01) Tomar conhecimento do Projeto-de-lei n9 2978/76, que institui o seguro obriga torio nas garagens e estacionamentos pagos. (760915)
05,10.77 - QUARTA-FEIRA
02) Oficiar a SUSEP solicitando confimtagao para a lista de comissoes de correta gem vigente nos diversos ramos» conforme levantamento feito pela FENASE6.
15:00 horas - Cha com desfile de modas de Ugo Castellana no Brasilton Hotel
15:00 horas - Tour a Embu
^ ^
(761057)
Cidade historica proxima a Sao Paulo com visita
\
ao Convento local e aos"ateliers"dos artlstas
03) Fixar as seguintes conclusoes.
1) que 0 seguro DPVAT como autonomo e independente com relacao ao de RCF e AP, deve ser pago de imediato, dentro dos criterios legais e no espTrito social de
20:30 horas - Jantar italiano no Buffet Torres
atendimento imediato da vTtima sem maiores indagagSes alem da exigencia
dos
docuroentos previstos para comprovagio do evento e suas conseguencias;
06.10.77 - QUIMTA-FEIRA
13:00 horas - Almogo no Hotel Casa Grande, no Guaruja 20:30 horas - Jantar dangante com show na HTpica Paulista
. F
2) que 0 seguro AP seri complementar no que tange ao reembolso de despesas, uma vez que nSo cabe 5 vTtima do evento se locupletar com o,reembolso de despesas de que ji foram reembolsadas, o que seria enriquecimento ilicito;^
3) que e concorrente e nao excluaente, qualquer paganiento efetuado a tTtulo
indenlzagao por Incapacidade ou n»rte. no que conceme ab paganiento concomitv.
07.10.77 - SEXTA-FFIRA
18:00 horas - Coquetel de encerramento no Palacio das Convengoes do Parqo®
te de DPVAT, AP e RCF;
. ..
4) que OS seguros de AP e DPVAT serao pagos de imediato, pela prova do fato e te d.,».
AnhembT.
,
0 d. KCf
" """ "•
tar de seguro de responsabilldade civil;
5) ,d.. ft,.lte.d,
.IWn-d • «"»"» ■" "J"" "" °
nos termos de pronunciamentos anteriores da Federagao.
04) ,) • SdSdldl. decidiid d. CTSO: d«e . teddHtei. rte . Esp.di.1, d. tepod=.biHd.d. ci«n 4.-<" „
>. '
BI.410*Paq.02*27.06.77
deveri ddr dnc»,ldl..d. 4 .>t. Cteidid P."
Cdddlste te «t»d. p.t«
«• ePdC op.rtpd,
„Quanto . ao risco 4 .4 poluigao, 1 d-s.. »o mesmo ja iS ee excluTdo das Condigoes Gerais e Espede , . de . „Operagoes - Comercials - 4 e Industrials* ouando se tratar de agao pdu1atina» ciais quaf
isto e, sem ocorrencia de acidentes. Quando a poluHao prdvir de ocorrencia so bita e imprevisTvel, entendeu esta Comissio ser risco passTvel d^ cobertura. 2) Responder S HOHE, encaminhando-se copia do parecer, (760871) BI.4l0*Pa9.01*27.Q6.77
SISTEMA NACIONAL DE WROS PRIVADOS 05) Homologar a decisao da CTRD, estabelecendo francjuia para o seguro de
SETOR SINDICAL
tos moveis e estacionarios, bem como equipamentos cinematograficos e outros ti' pos de equipamento, vinculando esse tratamento tarifario as variances
M.V.R.
^
(741032)
RIO DE JANEIRO
06) Homologar a decisio da CTSac,no sentldo de que seja este processo baixado em
ATA N9 <114) "03/77
ligencia junto a Seguradora, para que el a informe quais os meios de protegee conH^ate a incindio existente no risco, juntando ao processo uma planta com
sas indicagoes.
(770480)
07) Ouvir a CTSILC a respelto do parecer do Relator da CPCG, a propositodas
de descontos nos sistemas de hidrantes e extintores nao enquadrados te nas normas vigentes.
(760®^ .
Resolucoes de 21>06*77:
01) oeito™. o ..do 0. r^-"»
^CO, Momsii-o o
O-
Oo .O0oro..<7705.2>
02, „to™o 5 o«oidSoci. .o l.- Olpid4, Oi»oio..o a. 03) T<«r co«.clo»« 0.=
c»g»»l.o5« ^lo .» ■ ir.2oo«i) p.1. rB«sm «
do
■ anfln ao aDerfeicoamento setor do segUTOS, visando ao aperrei? , do desanpenho cto merKsado segura {770468)
dor no seguro DPVAl.
a ^ ao art-iro 19 do Regulamento da Ccmissao Regional de J'l) Aprovar a seguinte tx^disao ao artigp
IncSndio e Uioros Cessantes:
^
cessantes (CRI-UC)
uavH- to - a Comissao Regional de Incenaio e uui-i
1' representantes de catpant
^
^
mandate de 3(trSs) anos e investidos da condigao de
associada. ao StgSo de cla^^^^ (S.053/88) oc^igSo da CRI-Ul para o tri
Ob) Designar para, em (p^gjdente), Dilio Ben-Sussan Bias e Jorge enio 77/80, os Rrs. Augusto Godoy CRre (770465) da Silva Pinto.
^ VI ^ rcwissao depi^jeto-de-lei Constituigao en9Justiga, 06) Tomar conheciiiento do parecer 151/76,daa Camana propodos Deputados, que conclui pela reje g corretoras de segjiros. (770578) site da canposigao da dixetoria dts socxedades corretoras gu-e ^ 07) Solicitar S Canissio Te'cnioa de Seguro de
^da
exame e
^ parecer
sobre o IVojeto-de-lei n9 3338/77, que subs ^
(770571)
na gcirantia de obrigagoes crediticias de carater pass •-
BI.410*Pag,02*27
4.
=ii-rv-:)vefi dos seus oiTgios canpetentes,
OSJ Solicitar a Fedemgao que prcuiova estudo.^, attv
^ ^
{net-inns
a respeito do planejamento e inplantagio do seguro contra po uig 01*27.06.7?
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PODER EXECUTIVO 09) ia:.ar cortiecunento^dos oficios dirigidos pela FENASEG, Ss autorldades do setor de seguros, a proposito de projetos-de-lei em andamento no Congresso ilacicnal* (770506)
SRF ESCLARECE S03RE A CORRFQAO .
103 Tonar conhecunento da inforriHgao do Diretor da DOT, declarondo os salvados sU
■moi'JetAria do ATIVO IMOBILIZADO
jeitos a incidencia do Inposto sobre Circulagao de Mercadorias e consultar ^ Federacao sobre a niater^^, (F.398/®®'
■ap(5s a associa<;:^o das rifresas
0 valor original do bem do Ativo continua a ser corrigido e 11) mrVAQl^
Os Srs. Jor^e Lstacio da Silva e Sanmel Monteiro dos Santos Junior der®n inf^£
magoes a Diretoria a respeito dos entendiinentos que estao sendo processados^
junto S Secretaria de Fazenda do Municfpio do Rio de Janeirx^, sobre a cia do ISS nas operagoes de corrpanhias de seguros. Ficou ate agora evidenci^
depreciado nas mesmas oondigoes anteriores a associagao das anpresas. 0 va lor do acrescino anurado, representado pela diferenga entre o valor residual Qontabil e o preco de inercado, sera corrigido e depreciado pelas disposigoes nonnais, d^servadas as restricoes dos §§ 15, 17 e 18 do artigo 577 do Regulamento do Imnosto de -Renda de 1975.
do que e pacifica a condusao de que os premios nao sao tributaveis. (7611^^ Dsse esclarecimento e da Secretaria da Receita Federal, atra
VGs da floordenagac do Sistena de IVibutagao, ao dirimxr duvidas de "errpr^sas que tiveram seus processes de fusao ou inoorporagao devidamente apreciados e
ft
aprevadc/: pela COnF" e "indagam Cano.efetuar as corregoes monet^ias e as depreciacocs do valor original dos bens do ativo e do acrescimo resultante de SU": reavaliagao acij-na dos indices da corregao monetaria, apos a efetivagio da un.ificagao contSbil". DISCIPLIM
Cegundo esclarece a GST, no Parecer R^ormativo nb 19>; de 2S de
a.bril, -'o tratamer.to fiscal e contabil, refer^te a fusao, imcorporagao e outras forTres de corbinagio ou associagao de er.presas, esta disciplinado no artigo 577 e 33 do Regulamento do Imposto de Renda, aprovado pelo Decreto n9 76 186, de 2 de setenibro de 1375".
I" prossegue a CBT: •» '>
"0 caout do artigo 577 pemdte que os bens do ativo das enpre sas interessadas sejam reavaliados acira dos limites da corregao monetaria, ate ■
•U
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o valor de inercado, sen recolhimento do ijiposto de renda. 0 § 79 dispoe que o acrescimo resultante da reavaliagao deve ser contabilizado obrigatoriamente ooti
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BI .mO*PaE. 02*21:5^
BI. '4l0^PaR.01'ft27.06.77
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intitulagao prx^ria. 0 § 16 pexniite as deprepiac;5es.desse acx^sciro, corrigi-
do rnonetariameMei desde que :seja utilizada a masma taxa'usada na depreciaqfc do valor original do bem que Ihe deu origem. 0 §17 estatui que a depi^ciaqio do acrsscdmo independe da depreciaqao do valor original do ten, feita na forwa
E oonclui a Coordena9ao do Sistema de Tributagao:
da lei, podendo ser efetuada oonccmitantejuente can esta'.' "C de ressaltar, ainda, 6 seguinte:
"Analisando-se ce dispositivos citados_frisa a Coordenagao
do Sioteina de TributagSor verifica-se que ajws a unificaqao c»tilbil
a) o montante acumulado dos encargos decorrentes das deprecia^oes do acrescimo (corrigido monetariamente) nao pode
havera
dois valores a depraciar; a) o valor original do bem; b) o valor do acjresciJiio
ultr^passar o valor corrigido desse mesno acrescimo, con
rasultante da reavaliagio do ban acirna don limites da correqSo moieti^ia. Veriiica-se, tanfcan, que ha diferenga de tratamento entre esses valores, no cps
forme § 16 do art. 577;
conceme Ss corregtes monetSrias e depreciagSes, confome" demonstrado nos it®® seguintes."
b) as deprecia^oes do acr&cimo so pcderio ser feitas, oon-
-^
oomitantemervte ocm as do valor original, ate o
termino
da vida util do bem (9 17 do mesmo artigo); e
cqrrkcAo do ativo
c) se o valcr original do bem for totalmente depreciado an
Continuando, acentua a CST:
tes do termino de sua vida util, nao mais sera peimitida
•j
a depreciaqao do valor do acr&cimo (§18 do artigo cita
u
0 valor ORIGHjAL dos bens das einpresas envolvidas ccsTtin^
I
do)."
a ser oorrigido monetariarr>ente e depreciado, ate os limites legais admitidos » as taxas de depreciagao usualmente pemitidas para cada bem e mantendo-se
h)ase de aplicagao da oorregao msnetarxa o ano de aquisi^ao de cada um, regis " trado nas respectivas enpresas. Pam que isso ocorra, e indispensavel qu*? ^
A'Di^^io Oficial" da Uni'io de 4 de maio (Se$ao I, Parte I, P^inas 5,214/215)
H-
empresa resultarrte ou remanescente manteixha o registry) cont^il refer^te
■f;'
I';'
valor original de todbs os bens, individualmente, com as correspondentes cof^ qoes e depreciai^oes > ja etetuadas ate a unificaqao,
.1 - > >.**
0 valor do ACRfeC'JMO do bem, representado pela diferenq^ ^ tre o valor residual contabilizado e o valor de mercado, tera o seguinte mento:
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Ifi: .P'
r- ,
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> •
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J
.^v
a) sera depi^ciado utilizando^se a mesma taxa aplicada
que Ihe deu origem, segundo dispoe o S 16 do aiH:*
^
RIR/76-, e
b) sera <x>rrigido monetarn.an^ente ccjn base nas normas const^ tes c36g artigoB 239 a 249, confonne estatui o 5 20 do 1^5mo artigo.
F^sclareqa-se que o valor do acr^cinr> dos bens sera corriS^
do e depreciadcj a partir do ano da r<?avaJ,ia5ao, cctn base nos indices desse
■ ^licancio-se o disposto nos artigoe 193 e 243 e seus paragrafos, no que BI.4lO*Pag.Q3*27.06.77
I^ertinente."
BI-410'frrag.02=^^27.DBjlZZ
A
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PODEE JUDICIARIO
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o_m;r> servirAo cato ism:
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mu\ cormtAo mivrmA FERI'iS Vn-fCIDAS A'TTES DO DIA 1. DE HAIO DEVET! SER GOZADAS
Qualquer opemqao decorrente de dif^positivo legal ou esli"
DE ACORDO cm A LEI 1 535/77
pulagao de rtegocio juridlco jio pod-^.ra ser corrij;ida Jiionetariamente tendo-como ^
se a variagao-nanLnal
Obrigagoes Rea]ustayoSB do Tesouro I-Jacional (ORIN). ^
o-que 6ir,iBe. a '/-.i sancit^rjada d.la <0 do con.^3nte [^.elo Rresidente da Repilblica. Iki acordo coitj o diplara legal, aquelc^ crltepio nao e aplicado, por^b aor' reajustarrientos salaria-ls, aon {"^Gneficios da I'revidencia .Social, as correg^^ r-ij<adas rias opeiracoes de iiistidiuicoes iiiiariceiras e aos cnntratos de l^enS" e^ser vigos par>a entre/'a X'uturva,
A
Ainda que o peraodo aquisitivo tenha se verificado na
vigincia da lei anterior, a concessao das ferias devera obedecer ao dispos to no Decreto-Lei n9 1 535/77, que preve a duragao de 30 dias e a concessao
do abcno pecuniSrio. Esse pronunciamento e do Consultar^uradico do tlinisterio do Trabalho, Sr. Marcelo Pimentel, ao esclarecer duvidas ^resentadas pela presidencia da USDHNAS.
Segundo informa a Consultoria Jurfdica do MT, "se
UII
o
direito de ferias s5 se ccnsuma con o ato concessSrio a cargo do enpregador, AhaiXo, TXiproduzHnoG o texto da 1jsi^ divulgado na "Art. 1" — A correcSo, em virtude de disposi^So legal ou
€^ipuJac3o de negdcio Juridico, da expressflo mo-
netdria de obnga^So pecuniaria Mumente podera ipr por ba^ a variac3o nominal
1975;e
"c) As correedes contratualmente prefixadas nas opcra^des de instituic&es financeiras.
net^ria cr-m base em indiw da npm
"Parigrafo 2 — Respet-
Tesouro National(ORTN)
"Paragrafo I — 0 disposto
tadas as excec6es indicadas no paragrafo anterior, quais-
neste artigonlose aplica; "a) Aofi reaiu.ftamentos
quer outros indices ou cri-
a sercm produzidos. cui®
6.J47, de M de oovenibro de
ficam
1974;
variacSo nominal da ORTN.
substituidos
peU
"b) Ao reajuslamento dos
beneficios da Prevld^ncia Social, a que se refere o ParAgrafo 1" do artlgo r da Lei n" 6.205, de 29 de abril de
R^CER
"Art. 2. — 0 disposto nesta
da ObrigacSo Reajustavel do
tbrios de correcSo mooet^ria previstos nas lets em vigor
digoes, inclusive da vontade do enpregador".
diver ;ua vaiiacdo nomiDal let nSo se aplica aos contratos i»los quals a empress se obrigue a vender bens para entrega futura ou » prosiar ou fomecer servicos
salariaisde que trata q Lei n"
parece obvio que apliclvel e a lei da data da concessSo, nSo a vigincia no perlodo aquisitivo, porque ^ui hS apenas un direito pendente de certas con
preco poder5 reajustar-se em
funcSo do custo de producSo ou da variacSo no preco de insumoa utlllxados.
£ o se.guinte, na Integra, o pronunciamnto do Sr.
celo Pir.entel, publicado no "Dia'rio Oficial" da UniSo de 31 de nmo (Segio1, Parte 1, Pa!3. 6 645):
"Art.3. — Esta lei entrari "Pardgrafo 3 — Conslderar-se-a de nenhum efclto
a esUpulacSo, na vig^ncia desta lei, de correc^o mo-
"Inteiessado: Presidente duUSEili^AS. Trabalho. Coasulta
em vigor na data de sua pubticacSo. "Art. 4. — Revogam-se
sobte concessSo de fe'rias. A partir de 19 de naio de 1977,
disposlcdes em contrArio.
aplicam-so tcdas as disposigSes do Decreto-lei n9 1.535,in elusive aos casos de ferias vencidas e nao gozadas. PAREOT M"? 108-77
u. j iic-n/TNAg en rasuno, fomila as seguintes0 Presidente da en ivt, ^
indagacies; a) se as fe'rias telativas~ a perx'odos aquisitivos 3a vencxdoe deve ' 30 dias: b) se os empregados can direi
■,
iOPSeife:iS'?-
v..
rao ser calculadas na base de duragao de
„
-. .
Tv..nv-u.
^ ^ =»honn neciniario instituido pelo Decre-
to a ferias vencidas poderao requerar o abon pe to-lei n9 1.535.
BI.'4l0^Pag.0P27.Q6.77 l:'.j ■ rVS.M-'
nT.ui{p^<Pag.u'M>'^
''il-
SISTEMA NACIONAl OE SEGUROS PRIVADOS SETOR PDBLICO
C IRB )
12 meses seguintes ao periodo aquisitivo, o enpregacior;
de conformidade can as suas ccnveniencias, pode 00106(363? ferias aos eirpiregacios • A situaqao jundica decorrente dessa faculcJacfe, todavia, so se configura defini tivamente com a rjeal concessao das ferias.
I N S T IT u TQ
IE
RESSEGUROS DO
RIO oe ^ANCiRO
presidenci A
3,
Con efeito, dispoe a C. L. T.., no art. 912:
"Art. 912. Os dispositivos de carater inperativo terao a* plicaqao imediata as relaqoes iniciadas, mas nao consuma-'
BRASIL
Em 13 de Junho de 1977
CIRCULAR PRESI-036/77 EXTER-002/77
das, antes da vigencia desta Ccnsolidagao".
. .'.ti ...
' ■:
'V
_ k' '«.■
Ccfnentando a nova Lei de Ferias, o Ministro ^\maldo Suss® l' !■ i
kind, em necente entrevista a inprensa (Jomal do Brasil, 20.4,77, l9^cademo)> cita OS dispositivos legais sip3?atranscritos para esclarecer que "se o emprs^^
dor nao concedeu as f^ias durante a vigencia da antiga lei, tern de concede'^ Ref, : Encontro de Seguradoras autorizadas
cie acordo con as disposigoes inperativas e c3e ordem p^^lica da nova lei.
a operar cnm o exterior
Comunicamos a V.Sas que este Institute, objetivan
Ora, se o direito de ferias so se consunB, com o ato con^e^ sorio a cargD do enpregador, parece obvio que aplicavel e a Xei. da data da
do propiciar urn debate de questoes e aspectos relacionados com as aceitagoes de negocios internacionais. resolveu proraover na 3a semana de agosto vindouro, nos dias 16, 17 e 18 um Encontro a
se realizar no Irb, com a presenga de seguradoras autorizadas
operar com 0 exterior.
cessao, nao a vigente no periodo aquisitivo, por>que aqui ha ^enas um dire^^^
a
Esta prevista a seguinte agenda:
pendente de certas condigoes, inclusive da vontade do empregador.
1) polTtica de subscrigao 5.
2) programagao de estagios na Carteira de Acalta-
Destarte, respondendo afirmativa as indagagoes, sonos de PS
recer que todc^ os c^os de (xncessao de f^ias, a partir do dia 19 de mai®
goes do IRB - Sede
3) Assistincia Tecnica do Escritorlo d-o IRB em Lon
do
dres a visitantes
4) Trocas de Negocios de Resseguro no amblto latl.
ano em curso, sac alcangados pelas disposigoes do Decreto-lei nimiero 1.53^» da que o peiraodo aquisitivo tenha se verificado na vigencia da lei antericT*
no-arnericano
5) intercambio de informagoes sobre viagens ao Ex terior
6) Encontro de Monte Carlo
im 3 de maio de 1977, —Ma3?celo Pimentel, Consialtor Juridico,"
7) Apuragao de resultados (padronizagao) 8) Troca de informagoes cadastrais 9) Contabilizagao e constltuigio de reservas 10) Tributes
ri^rr.^ n^rtirioantes do Encontro, ficam
convidadat
todas as SeguraSSras'jrautSrUadas a operar corn 0 -aorcado axt.r no.
0 interesse na partldpacao devera ser conflrmado at6 30 de junho corrente, informando a empresa seguradora.
, 1) nomes dos partlcipantas quo doseja inscrever.
limitado ao maxitno de tres;
BI.410*PaR,02*27; tantes
2) topicos da agenda sobre os quais sous represen
irao manisfej^a^-se.
Saudagoes.
dOSC LO esidf
01*27.06.77
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Oe RESSCGUROS DO BRASIU RIO
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JANEIRO.
En 16 de junho de 1977
CIRCULAR PRESI-038/77 RURAL- 002/77
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Ew 17 de junho de 1977
GERAL - 05/77
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Ref ■ SEGURO COMPREENSIVO DE FL0RE5TAS
RIO Oe JANEIRO
CIRCULAR PRESI-039/77
*•
Comunicamos a V.Sas. que este Instituto resolveu
estabelecer o seguinte Piano de Resseguro para o seguro em refe rencia:
"..•..V i
i\l y
*'
1 - Resseguro de..COTA de 70* (setenta por cento)
talhao segurado.
.. -
raau.
por
. "V
9 - ResseQuro de EXCESSO DE DANOS, qarantindo
^ \i ,1
a
Seaurador. a recapara?5o de todos os prejuTzos que ultrapass.ree. 1 (um) Limite de Opera?oes (L.O.), JV ro
^
V
. w. ,,
2 1 -0 premie para esta cobertura sera cal.
1-
A» fftya de 15* (quinze por centojsobre os
2.1 .1 - A taxa prevista de 15* (quinze
e mTnimae devendo ser base reajustada semestrai por cento)^ s 4nTrial Janeiro Julho. com na exRerlencia an
Trior "veHn"d. AS"s^ulas para os reca-lculos sao as s.gurn tes:
ReE.: Fixacao de Penalldade
IP recalculo
Levamos ao conheci mento
de V.Sas. que este Instl*
2P recalculo
tuto, amparado no que dispoe a le tra b do artigo 98 de seus Esta
tutos {Decreto n9 60.460/67), dec idiu fixar em 1 (urn) Maior
Va-
lor de Referenc ia - 1 MVR - (Cr$ 877,70 atualmente) por dia de atraso, o valor da penalidade de MULTA PECUNIARIA a ser aplicadd. a contar desta
data, as Sociedade s
Seguradoras que
deixarem
3P recalculo
de
observer os pra zos estabelecldos na Circular PRESI-006/75 DEPRO-
4P recalculo
-01/75, de 22.01 •75, para remessa 8 este Orgao dos de seus Balance tes Trimestrais e Balango Anual Circular SUSEP-14/73, de 28.05.73
-
^
„
-
questionarios instituidos pel*
.rs<i,>3rnp« Dor excess© de danos,pagas e
2"%ls' So'pe'?To32 "'nslderJdo os pren.1os retidos pela 2a'2Sdalidade. no .es.oe Pperlodo.
A referida multa sera lan^ada na Conta-Corrente do
fflodanaaae,
mes subseqQente ao que for apurado o seu montante.
'
,0
Saudagoes,
r--
-
n Limite Maximo de Lll
_
G
Co-
r/; S ns5?jrde Piscos Purals.valedUer.
Crl 60.000.000,00 atualmente.
pepao prEvia da'■ ^
(I '•
OOSE LO
IRA
2os exigldos '5 pio contra Incendio
a^si q!e J racter?zen, a :2nSt:2^irSo's necess.rl. preven
Tropagagao. .inlstro, se provado o descumprj.
6 - Em case = ";""}„22„izacio referente i „,ento do disposto no Item enter o , l„portanc1. se cada talhao sera reduzida gurada correspondente.
'r!"l!te P1.no terS vigencl. ,P.rtir d. 1» d. ...J«
•
t
Iho de 1977. Saudagoes
Prpc. DEPRO-3! 77 . I
JOSt
BI.410*Paq.02*27.06. B1.41Q*i>ag.03*27.96,77
vj' ;*
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ANEXO
INCEN-007/77
AVENIDA MARBCHAL CAMABA, m
I «0 - "-®«' ■ "». T€i. tM..> -
C.t.e.
,
■ •
COMUNICADO DEINC-002/77
iKsriTiiro n ressecusos do brasjl
'ii I.
RIO DE JANEIRO - RJ
- 0?,« - JJ0.241.09-«».-je.Q0O
edifTcics em condomTnio
COMUNICADO DEINC-002/77 INCHN-007/77
BELO HORIZONTE/MG
Em 14 de Junho d« 1977
ENDERECO
SEGURADO Cond.
Rua Afonso Pena, 861/871
Edif. Acaiaca
Cond. Edif. Conj. cangelo Maleta
COD.DA PLANTA 31-000-007
Ar- Run dn Rahia.v 1130/1160 e
t ;
31-000-236
Bloco B - P?a. Raul Scares
chek
Av. Anazonas, A\. Olegario Macicl
Ref.: Riscos Vultosos
31-000-627
Cond. Edif. Senhora do Rug Rio de Janeiro, 909 Carmo
A fim de possibilitar melhor controle de riscos
Cond. Edif. Kubischek
31-000-707
Rua Timbiras, 250C
Rur. Rio Grande do Sul e
Av. Olegario Maciei gre
rnni-T-i>i..a« com sugestoes no sentido oportunidade, que as Segurado ras contribuam de aperfeicoar tanto quanto possivel. o controle das responsabilidadcs em risco.
Cond. Edif. Itamarati
Rua Tupis, 58 e 5/n'
31-000-706
Cond. Edif. Carvalho
Rua dos Tupis, 155/155-esq.
31-00i)-709
c/Rua Espirito Santo. 846/
de Brito
890
Saudaqoes, brasTlia/df
Cond. Ed. Central Bra
J (^U ^ 2 d€y--i-' Soun Alves^
53-000-1624
Setor Autarquias Norte
silia 'j'
Lull d€y"wwv..„
Desenvolvimento
Lucros Cessantes e Rural
53-000-042
Bancario Norte do Setor Lote 32. Blocc C
Cond. Ed. Palacio
Chefe do DejrJrtamcrjto de Incendio
53-000-1627
Cia. Urbanizadora da Setor Bancario Norte Nova Capital do Brasii Lotc 19 Ed. n>!y
,:t
:' • 't I
Novacap
Setor Comercial Sul Ouadra 4, Bloco A, n
Cond. Edif. Chams
1 ,
53-000-081
58 53-000-083
Setor Comercial Sul
Cond. Edif. Denasa
Pro.ie^ao S
piano Piloto Bloco C
Proc.DEINC-483/75 Cond. Ed. Presidentc
Cond. Ed. Palacio
53-000-084
SetoV Comercial i'Ul
Cond. Edif, Baracal
Anexo: Rela?ao dos odiflcios ea condominio
<'
31-000-043
Ay. Augusto Limr, 209/255
Cond. Edif. Conj.Kubis Rua dos Guajajaras. 1268
Relagao dos Edificios em Condominio
I
' ■J '
53-000-686
SCS-Quadra 17 l.ntRS 6/9
sj-ooo-^no
do Setor Comercial
Comercio
Cond.Ed.Oscar Niemeyer
SCS Quadra 02. Bl.D, n 3
Cond.Conj.Nac.Brasi1ia TZ'nr de niversofs Norte
53-000-1633 53-000-11?
BI.410*Pag.04*27.06.77
B1.410*Pag.05*27,Oi, 7J
, ,
SA CUP.ITIBA/PR
Cond. Erlif. Ruy Barbosa r^a. Santo Andrade n» 3?> Cond. Edif.
Wenceslau Rua Mai .Deodoro, 47. SI . SS e
41-000-005
Conttan admlp ifue o
41-000-118
Rua IS de Novcmbro, 16n, 172
Closer
e 178
Btasll ^ caifhpeio de acidentes da irinsiio
Cond. Edif". Govcrnador Rua Presfidente Faria Cond. Edif, Provedor
Ptja. Gal. Osorio, 201/219
41-000-469
Cond. Edif, Don Ignacio Rua Dr. Pedrosa.' 104
41-000-550
Edif.Aplub de Curitibs Rua IS de Novcmbro, 1517
41-000-585-
BRASILIA {0 GLOBO)-0presiden^te do Conselho Naclonal do traosito(Contran), Celso Mur-
ta, dlsse oDtem que o BrasiJ tern sido considera-
■do um campolo em materia de acidentes de traosito, apesar de as estetisticas neste sentido
■
PORTO ALHGRc/RS Cond. Edif. Santa Crui Cond. Edif. Walcon
estai*m diminuindo.
Rua dos Andradas, 1234
43-000-001
Rua dos Andradas, 1S60
43-000-013
Cond. Ed. Parque Carlos Rua Anita Garibaldi, 1924 Goacs
Falando ft ComissSo de Transportes da Cama^
ra dM Oeputados, Murta fnsou
nfiqsado com uiiia frota oe velculos de 312 mil, ?ptfiKtraram-S€ no Pels 13.6^ mortes em aciden-
tllde
em «sta a r^BCiio de care adSes. ele acha qoe houve dimmu^So
a.
43-000-020 1
em 1975, quando a frota era bem
o
' iB«oor. OS addefiteftfopam 12 mil. yftT^P^PESmJCACAO
o 43-000-078
Cond. Ed. do Banco do Rua Caidas Junior, 120 Estado do Rio Grande
t
do Sul S/A 9t
Cond. Edif. Fonaac
Trav. FranciSCO Leonardo fruda, 20, 40
Cond. Conj. Residencial Av. Gores i-reitas, 135/315 Gal.Emilio
43-000-201
BI:KPi I 43-000-238
Carrastazu
Mladic i Cond.
Edif,
Ibraco S/A
Nautilus Rua Vigario Jose Ignacio, 283. 285 295
Cond. RosidcnciJl Pa-- Av, Nile J'ecar.ha ,
i4S2
43-000-353
do as escolas de todos OS nlveis.
Disse ja ^er entrado em conlato com o ^-onseras especializadas de (ransito nos curriculos das
Iho FoLral de EducacSo. para que mclua cadei-
escolas do primeiro e segundo grau e nas univer43-000-468
que Ama/.onia Cond. Edif. Coliseu
Pga. Oawaldo Cruz, 15
43-000-510
Cond. Edif. Jaguaribe
Rua Senaicr Saigado Filho
43-000-669
sidades.
Outra causa apontada por Celso Murta lo!_o cresdmento do numero de rodovias e a
drindSstria automobilistica para a qual. em ter
de fis" «lireea« e essi.lenc.a idcn.ca, o P.u, segundo disse. nlo estava preprmado.
TTio -irha oue com a instituicao da taxa rodo-
-^ t
frS anos, houve aumento de re-
n^rt) nJ^ofKaos incumbido# do tfaaiitoaeft
m.s consioe a u Estados. mas
msuHcientes. Coma
da'rec'iua da rfo foram roalme.de. aplicaa- •
dos no traosito.
possam preparaf motOnstas ma.s eticieme
BI .410*Pag.06*27^06^
in. uTn^p.?t;,n;i,A27.0(1.77
Segurador quer fim de biirocracia Porto Afcfi'c — 0 presi-•
lado na ouestao de. noyos
■i',<ntc da Fcdciacao Naoia-
cxemplo o scguro, de automoveis, que so compreende
benel'icios. e citou como
nal da-' Emprc.sas de ^cg-iro
I' Capilalizacao. Sr carlo.s
0 scguro total, de incend:o
Frcderi^o Lopf'S' da MoUa,
e roubo ou seguro com
ativmou omem. nosia capi-
Iranquia. quando j^oderianr
ai. que a ma<>ificac;C\o d.u
haver outras opcoes, eoino
i-eguro >6 -seea coiistguida
seguro'para automoveis so
no pais quando forcm eli-
nos Hns-de-semana. o oue
mmadc'.-> 06 onii'avo.s buro-
rraticos exisidos
'£NTE cio fnstitufo de Resseguros do Brasil,
-
para
aprovaeao do.s pianos
j^pes de Oliveira, informoo ontem que
baratearia em
a
devno. segundo o Sv Carlos Frederico Motta, deve ois-
neficios das empresqs. que
o IkB decidiu conceder frstarnento tarifario ospecial para os seguros de veiculos tran$portados por
sao subinciido.s ao exanie
navlos de classe "roll-on roll-off" (ro-ro). As taxas,
"uros Pi'ivados iSusept e do Inslituto de Resseguros do
reccr cada vez um num-^ro maior de opqoes para ^2us
da superintondencia de Sc-
agora estabelecidas, sao iguais ou ate mals favoraveis, se comparadas com as dos soguros de veiculos carregados por carretas de transporles terrestres. A decisao do IRB foi tomada/ segundo Jos^ Lopes de Oiiveira, porque aqueie tipo de navio oferece condi^es de seguran,^a equivalentes © ate melhores do que as carretas ■ ■^ utilizadas para o transport© rodoviario de vei'cutos.
clientes. '•objetivando a inassificacao do seguro".
Brasil 'IRBt.
"O .-jistcma brasileiro de segui-o.- ' - pvosseguiu ■ Impede e linnta a qapaci-
Ao defender a privatizagao do mercado segura dor. o .presidente da Fed'-
dade eriativa das compa-
-iniclativa privadft lem
racao Nacional frlsou que a
competencia pava atnar sem a participacao cstatal, e 0 pioprio Govcrno e favoravel a prlvatiza<;ao;\ jcu.brou que o Mnusterlo do Planejamento "jaassegurou n privatizagao da Companhla Federal de Sepros^ e disse que ate o final do ai-O
nliias st'bUradoias evri Ian-
car®in novos beneficios nara 0 publico". O Sr carlos Fj'cdei'ieo Motia Irisou, no (■nianto. que tr.nto a susep como 0 IRB estao empe-
nhados cm modmcat a hw
(."XPRODUZIiX) Di: 0 GIOBO - 17.06.77)
tcmatiea do api'ovacao de
pianos. Pa«'^ fs^cntav a t-naQao de no-.os tipo.s de
a Federaga© crlara u ^
.seguros.
holding com
ioualitaria de todas as
OPCoES
companhias de seguros do
Destacou que no Brasil o
pals.
mercado segurador g Jimi-
DO. BRASIL. - 24.06.77) (REP^f^DUZXTlO DO JORNAL J
na
segoro especial O em?c€^iQU> do jogador Luiz Pereira h sele^ Braficou condfeJoudOt pelo Atietlco de Madrid, a conaeguro que cubra quaJiquer
desde o ino-
nii:g<,to do aafdA ate o sen regresso & £^panha.
Cr$ 100 mil do Estado
tidas. O premlo (taxa de eeguro) cobrado a CBD fot de
18 mil, representando 1 por cento do valor segux^do- O Alem dl^iso, o Clube Atletico de Madrid exlgiu
da CBD, a oontrataffto de tW>611co de vlda e acldent» P®^
isc' 'jar em coowqtiencia de lesfio temporaria, sofrlda enqu'anto ^ t^Ter re^ponflBUUdade da CBO e que venha a im-
soaLs, garantindo a inci^>addade pennanente c mort^'
PkSWo^
qualquer seguro feitg pela CBD pexa oa integrantes da S®
pclo Atletico de Madrid, que e o beneftciario
dakpi&Uea Icstttuida.
Seguradora recebera indenizacao' de
A ImpOTtaneift segurada e de Cr$ l.WO.OOO/W* Cr$ 180 mil por partlda nao Jogada.^imitada a Id (de*' seguro, a cargo do IRB, lol de 50 por cento,
A CBiy aeeltxxi a condl^So e contratou um scguro que pOHibUldades da eventual pcrda de uso do
o cu.eo
do seguro. O mercado mo-
b- -
n-.il. a ntulo
rcsgaie por
valor, paga aos ,oi iibf.irouda uo dia 16 d?
importanctft do 1 milhao de ddlares, independentemente
.i:
V'lo.
^ "Felix".
Boi:;(o^o ^ioia
1975. na euseadt borclc". cJa Colonia - dirigida por um
I'ciial tiiiidido Mcudes — nli.4 oranu
jiii-riiilH'-io nio habililado.
^
,S aur.panlUa <1^ segurns Meeou na • -iom-'. qnn provucou pcvmis
da traine.ra
(aiisndo i)o:- culpa exclusna d . pela Capuama •omonnr tonclusjo do ,V ' Un'ptlo .lui? Mauriho Po-
t-
(PXPROIXrZIlX) DO E^ADO DK MIEAS - 18.06.77)
Ua -d
^
'W da't'cnta PubUcn. m-la Capiiania
.Sij -iM liii (, juj/ (Jill' i' ^'^'"^''^"V^^i^-ospoiJsabilldadc dt>
,l,Kv i'.v.o.x iiao era laxaUva ^'^a-se a ftrolar a tal„u.>tro d.. c:mb.vi-avao J^leu myrinhciro. la Oq n..mlil;.t..no burocraiua clo -c ,..,,phera fvS ron.ijanliia Real
BI.UI0'''PaR.02*27-iS-^
■11
do dia d"
ir.i; acri-i ulns (R. (•orrcoao "'^07,5 o porilo c1l> miia-janivmu do secure. 22 de .lulbo, (ie 19< l ^ ^ m«.' •.aiiou on Crs ifld mil us prejuizo.s, fma a P caiiira (' dus inoiorcs.
(REPRODDzioO DE 0 GT^BO - 24.06.77)
?S-0, ZS?
IM PR E N S A
SECAO SEMANAL DE 0GL080 Nova estrutura para
0 resseguro mundial wa mendonca
A iMdida que o tempo pa»»a, muHlpIicaithee com
frtqUtoSTcid. v« m«^ « Iniciaiivas [endentw. mo^icar a «»tru»ura aemlcolonlal em quo aIncJa *
Udo o Vrcado w
do rosseguros. Em todo.
o. conlinentoa. atravte
pMultaridadoo locals, sucedom-so modldas WMfeias com
t§fsf$ tnlrt alguns mtrcados. mostra um ampio • va<rlado Intoressa no aproveltamento mala raeional. a ra-
glonal, daa optragdoa do roaaoguroa com o exiarior.
0 ouiro onconbo (prlmelro do quo to jwotonda
vonha a conatllulr uma ampla a ragirfar aaqildnoli) d 0 erogramado para Manlila, naa Plllpinao. a raaHtar-M
tambtm em outubro doait mo, por Mdativa a tob o
patrodnlo do InsUhito Aiiaiteo da Sogurca. Trala^ do danominado 1® Cengrwao da Stguroo do Tarcalro Mundo.
•drodo rounldoa.
Para ttear na cflacSo apona* do mala
•"J'i
Easa 4, atP agora, a raunilo da caritar mala ^an> oanta. polo vaato olanco do partlclpantoa qua aa torn
a intonoio do atrair. A agonda. inciulndo a apHcaqao do "marlreHrtg" ao toguro o a fomiulacbo da diratrlzea para a laglslagfe c (Iseallzapio da atividada aaguradora. tarn como ponio alto a qif4»t*o daa Irocaa Intarnacionaia do rosiaguro.
quoit contlnanto. Ena t, en'
rtoX"^. S!iriV o%rnW*m m.l. qu.r, .m
dlvlsrs
.0
. Nfo hayori. rresaa ovenio. qualquor raitrloio 4» catcsorlas dot parliclpantai. poia a pratanalo P a da um amalo a llvra debata oniro emproaariot a aolofldtdpa
aovtrnamontals. iunfando-so o loior public© a o a^or privado para a obra wmum da oupanao a dafaaa
intorofioa da loalltuiglo do aaguro no Tarcalro Mundo.
HS
.-=v"r
gdeiOf.
*«r r."^.A'5'LMss:trr.c srtr-cUciorjs iu^qro u AT. cullf oxelutlvomonlo
i,-,-, ^jg fenoguro enlro
?ss-'rr.rHsHr.x
rarns™":~£Sv:r'y.' orqantomoa-• ,**inJino'■ o "Pod Contro;Sr"m Snr—anal clj ^ paii! • crltgio do uma omprtsa do rw^oa nt BolWt <com a partlcipagio
itguradores locata); tudo iMOt aid™
I jSordoa bila-
Tal congroaao 4 per at moarno conoaqU»ncla • conHrmacfio eloqiionla do quo, om loda part#, ia raizes a IdAla a a naceasldada da »a ravar a modarnltar a ostrutura do rrwreado Irrtarnaclonal da aoguroa. Do ootro modo nio torla aonlldo nam
clalivt da uma raunWo da tanloa polim. 4 Mm alaa do Tarctffo Mundo. para o axama a dlaouatlo da pfo* blamaa da atividada aaguradora.
• nmm vaaio qoadro. am cuia compoalgio vio art-
uar fop^onlantao da mtrcadoo doa m®!®
m-
vaTa da Vvotu?So a da hataroglnaaa cionais, o qua domlnari, cartamarda, ^4 o damlie da SrlntorcftiSto da ld*lat a aaparilncla^ HuaW^m a
flcat da antinamanloa pera todoa oa P*rttclpat^. ty aiiriri camlnho p»'a qua aa alcancam rtaoHadoa pritt-
21 naSlHo m»a * o^nomliiador comum da todoa oa
^rciS! ur.l.U. ll.l«MIClOMt <1. IWW"*
Mm do man®lra aquftaOva. olar^r auporta a pfoaa daaonvohrimanlo doa marcadoa naclontla.
,Qb.77
A.
Susep aprova seguro para imovel que nao e do A Superinlcndancia de Seguroi Privados (Susepi eprovou nov::s normas pa ra 0 seguro de imovels jinanciado.s out cao esicjam enquadrados no Piano Na-
oional da Habiiacao. Os vhcos cobertos -sio basitamenie a morle do segurado.
qualqder que scja a causa, por acidcn-
le ou docnca. desdc que ocorrido o acidente on adqulrida a duenca que deter-
minou a niorte apiSs a assinalura do
Montephs podm mudiw Immi de operar Os nontepios e organizagfies simiia- - in;htuir pianos
P:iv:do9,
Gaisel.
atm:-n'.e a C-S 1.4 milhaoi. Porcm, se
uc;n :r a ne.'3Si:dade de cobertura aci
observado o
criterio
aliiari 1
para
a
corit?.gi.-m do lempo.: consider.-jndo-fie ujtrapasrado o iiinile da idadc maxima admilida n soma superior a 60 anos c .eiynujsGs complelos.
.uiiciiacao, por escrlto. a companhia de scguros, anexandn a relavao das garantias a serem .srguraclss.
Corresoo automotka que 0 estipulante c a .seguradora ^obri-
contralo do cmprestimo. As laxas basjcah inensais. para
Da mesma forma, o comprador tcrA
ni'' iieiso i.niiic. 1) estipulaiuc fara a
As normas da Susep dctenninam
Toxas o
gam-sc a cunsldt^rar as ImporUnclas .vcguracliiS, absim com;) os prcmlos, cor-
«eguro. na hip6te«e de invalider perraa-
cuHjiinlo de coberiuras concodidas pelo
nenic. como tal considerada ,i intapac-idade total Ou TrrecuperM'c! para 'o exer.
.seguro aprovado pe'a .Susep. aplicavei.'-
rigicij--' auicmaiicanie'iie, cle acordo com
a impo.riancia scgurada, conrormc a Idade do .segur^ado. na data da assinatura'
o-i respecli'.'os conlratos dc emprestimos. •A em dis.-o. ;.R correcbes monetarlas da
acidente ou doenga/O sinisiro, contudn deve ter se verificado ^po.s a assinaiura do conlrato. medianle comprovacio de
do cynlraio; sao. as .scguinio.s:
i.mnoitailcia
laudo cmitldo pela pericia m^ica d<'
acima ck 18 ate 30 aiios
In.stitiilo de Previd^n'cia Social, para o
aciina cie 3tO a^e 40, anos . . .
i-icio da ocupaqao prtrieipal-. causada por
qual contribua o segufado e pelo recebimento do beneficio'correspondentc. Na hipdtese de o segurado nao ter vincula^ao com qualquer insti'-uto de pre viddncia. o Undo sera fornecido por tima junta medica Federal, i^iadual, municipal ou autarquica.
O imdvei Segundo as normas da Susep. o !m6
idadc
taxa tncnsal
0.047
.
0.064
acim.i do 40 ate_ 50 anos
O.104
acima dc 50 ale GO anos
0,186
Essas laxas podem ser -acrescid-s dc 30 por cento, duranie o pruneiro ano
do seguro. para suprir a deficiencia do piemio. Haveiido financiamentos em que I'igurem mats de urn adquirente com idades [iifcreiucs, as i:txas serio as das respec-livas faixas e apllcam-5e os scguintcs valores para o clilcuto do prc-
M,gurrd:i ---■
as boas normas do empreendimenlo. confltrucJo e conservacao do imovel. Esse seguro pode abranger alnda as
operscdes de financiamento vinculada*
ao Slstema Floanceiro da Habita^ao. em
rente da mesma unidadc residenfia • Inclusive marWo e mulher. casados em comunhan dr bens ou, nao, a inden
/c-pao scrA proporclonal a respoo-''®
Mdnda de cadii um. expi-essa no con f.a.o do financiamento ou dociimC"
vidincia privida (Isto 6. montcplos e «imllares. como timbim os fundos da pen-
S6es abertos) "as due tim como obje.o
fio. dcspcsas medicas. diirlas hospitala-
prescrcvcrem.
res em geral. encargos de farmicia, ho-
Quandu.
contratualmentc enircLanio,
n
assim
o
cobertura
despesa* de remocSo c correlata.';.
reslri vgir-sc ao peiiodo de conslnicio, em que apiis a e.itrega do Imbvc!. o
'Aiem ditso, nao terao cobertura os segulntes casos; 1. A InvaUdez permanente dos segurados, cujos conlratos de financla-
saldf) devedur do adquiixrnte sera objet.i d» financiamento, alraves da Calxa EcononUcft Federal, de caixas eslaciuuis ou de quahquei" agonies do Sistenn
FiioMcriro da HabitacSo. a import6ncia
le o periodo de incapacfdade temporaria
bcgufadj, clu:anic o prazo da coboi'ia-
ou aposentadoria por Invaiide?,. 2. Todog OS coiur^toj de emurestimo.s ou promcasa.s de fiiianciamento em que-a soma de idade do financiado com pr:zo de cjnprc.siimo, a da;a da
rj. cxcUilra a .narcola a .scr linaiicinda
po." "ijuoliis c.'tidadc.s. T O scgin-o i!8;i poderii <xccd3i'. para c- :i.
;i.
i'i ;a inanienl j. h
7 110(1
mid.;d-, s
lie ca;.)!',:-! iioi'i'c-ipo idc:ue.> alu-
em vigor, o projeto procure pravenir a possibllldade de prtjulioa k normal cofttinuidade das operag&ea de entldades )i ^ exlstentcs. que lejam crlterlosamenta organlzades a eondu^das".
reaeEJScar
EM DESTAQUE Defkieirtes visuals
Addeates pesseols p««* ««aura e des dUe tern aleangado melores fndi-
«. de criK^mtnto n" Brasll- No ptrlpdo tWMW*. su. arrecadaeio de Dremlos, em tetmo* Isto valores eorrlflldoa, mate d« qw aumfntanio dm Conforme deflnlg%) da »p6ll«.
.,,inr
da avaliacao da unldade hnbitacionai h;inciada, corrigkla monelariamenie. pi-cjuizos,.. decorrentcs dc danos
i;cis, dlrciamente resuUantes dos ns
cobertos; danos materiais ocorriocs
seguro de vida em grupo da flrma. "No seguro individual.
duvidas. Por Isso declare cobertas • carantldaa ^jo
"T
impofisibUkJade de. reino<;io ou
:cS.n,. p..;..'
dual ou colelivamente. NMt. ultimo caso, podo aar conlugedo com p seguro dt vida. No seguro •rn
I'onentes de provldencias pura evi r-ropagacao (lo sinisirb]
iiT amBljc (eitendendo^se as 24 horas do dial, ou po-
Cancelomento
aos riscos profisslonaii; quandp amplas, abrarigem os rls-
Ocorrera
suiomatlcamente
brHHo aponas os acldentes
dam Mr pireialt. Quando parelaN, epHcam-se
sas onde bd cegos trtbalbundo. esUo eles iocluldos no
0 que pode acontecer e que haja cegos que, como murtas ncMoas normais e i^Qdias. nSo possuam condig^s finan-
ceiras pols o seguro individual 4 de prego malor qoe o
preco do seguro coletlvo." Esdirecem ainda os t4cn!ws que hfi. ate mesmo. circular da SUSEP sobreo aasiunto. dhpondo que "as pessoas PorUdwas'de defici^cu vtfusl concfiniia, ou adquirid* ha mais de dois anos, deveiio
ser selecionadas para seguros de vida
mos padroes apllcados aos dcipais
JJ!!'
de sefluro com base na deficjfencla visual conXlgura discrimlnacdo e sujei'-a a ompresa seguradora a punigao
SeviJta^ no DMfcto-lei
73, de 21 de novcmbro de
1966.
X Conferencia
<0$, isto t, OS proflsslonaU e os
a
fidade dn cobertura do seguro. d
do houvcr frauds ou tentalivas vtj de. aimulando sfnistro ou agravando auas conseqiieneias para obter Inoeo vao; ou ainda reclamacao doloso. »
.
qualquer ponto dc vJsta. ou baseao^
dedaraobcs falsas. ou emprego de qu
quer mcios culposos ou simul8<ao P . cunsegulr fndcnlzagio. que nao
vida.
deficieptes visuais o direlto do conraurem aoguro da
ou necttsldade de tratamento medlrp. Apeoar da airvll-
?Jde dam concebo. . apdHce cheg. ao ^talha de .no.
Sao Indenizavels, ale o limite do v
te, de naturcia t4cnica ou Juridlci, pan a nallzagio
de tais seguro.*. Por isso. causou aurpresa, sogundo de cigram OB tdcnlcos, o projoto do lei qua "assagurt aos
vida". Informant os .especialistaa que em muilis empre-
iMie fiTki que provoqu. niorte Ir^vaMdas
A scguradoro, para indeniwr o
de
riesde 1964^ a questio dos portadorei do daficidncla
visual, mesmo em grau maxlmo (cegueinD, asU molvida na area do seguro de vida. Nanhum impedlzoento oxis-
««u»«r <je
ta extemo siiblt© Involuntirlo e
...iiioi't c dano; maicrial* e
iie;arldmente. quando as conclicoes es-
gjo, no contextc da leglilagfto alb agdra ,
ciiegando mesmo a permitir que tais organizagfles passem s estrulurar-se como s)( ledadgs ■ anftnlmas, com objetivo de
Cr$ 351.2 milhoes para quase Crt 1,2
coiur to dc financlameiilo, corrieido nu)tabetecidas
rem compruyadamente asslnados duran>
ties, conceltus como entidades ce pre-
Reveia a exposlgfto de motives que
"ccnslderando a lmpert*ncia do setor e es caracterlsticas peculiares de aua atu*-
um regime samelhante ao dos segaroi,
. ,,,
gio dc salvados. por motivo <i€
denlc sempre a iraporidncia ori^jiiial do
mS-fb".
especiticas e da agSo liscalizadora do Estado, sesundo a exposigio de moiivos 1 Objetivcs qua acompanhou a mensagem presidencial. 0 projeto do Govemo, dcstaca a EmpretArloi do set or de seguros consideram acertada a inlciativa do Go- e/;pos!sao de mctivos, tern a finatldade verno Federal. 0 projeto de lei. dizem de enquadrar todas aquelss entidadei em
sesuro ocorrencias comp, Por exemplo. ataquM de ank maij. eequestros e tentatlvaa de sequostro. atentados a aeressoos atos de legitlma dafesa e atos praHcadw ^r daver de soHderledade humant, choqoo dt rate fentativa de salvamento d# pesspas eu hrnnt. a*o-
O valor segurado sera o cctTopon-
responsdveil. quando caracteHzada a
que manipulam (orlginafios da poupanpa , mCdico-hospitalar. 00puizf>. estflo necessitando de normas
eigao dos bens destruidos
rlui a Invalidez tempor^rla do segura-
menio ou docutnentos equtvalenles fo-
e> "sua superagio e efetlva punigSo dos
e, pelo volume de recursos
mero dc adquirentes. :i. .No caao de conipradores. marido e mulher, cm que a responsabilidade dc cada iiin nao esteja cxprcssa no contrato ou documento equivalcntc, a t:.xa sera a qiic cuulier ao cabeca uo casal, que sou eiUendlda o ma-
Importdncia segurada
nor^los para lutervenQdes cirur^caa.
i licia) e psra tratamenlo de assist^ncia
cionamento
merar determlnadai o"rrin«I« que
•cional da Habilacio i3.500 UPCs ou ...
0 seguro elaborado pela Su.>ep ex-
riais": d) "adequado instrumenlsl de fisoallzagdo, que possibiiite. em tempo <Mi', a Identlficsgfio de eventuais distorgbes;
tie- o pagamento em dinheiro e a rep
r;d.). na lalia dc lndicu(|o exprcssa ho
Ri$co$ exclufdos
Essas inetituigdes.- opflrando eto ! pels- csta se destina a conceder indo-
guratu), feser\'H-se o direlto de
lonirulu.
ci "saguranga das operagdes. mediante fixaglo de crit^rios aproprlados e atua-
' pianos nada meis representam do qua
ijs a iim valor igual k imponancia sc^iircda rateada na proporcao do nu-
valores excedentes ao limile miximo de
Cr$ 681,9 mil, no momepto),
enca-
agofa como sociedades civis. nSo pos- i nizagfies por morte ipecuiio), por Invaliluom legislagio que discipiina seu fun- i diz permanente. per velhi'co (renda vit_a-
Quando hcuver mois de um ®dqui
Se essa responsi-bllidflde nao es-
emprestimo autorizedo pelo Banco Na
cials a econftmicos do Pals": b) "pro-
tegSo aos interesses dos particlpantes";
do prcmiOi
do imovel.
Como pagg
isio e, aqueles causados per Infracoe*
da ;g2o das enlldades aos inleresse-. so
ri.oia do sinlstrn. acrescid.i dc juros e-.a-
f'UiVB'eitle.
10 equivaleiiie, as inxas serio apllca-
pfojeto de- lei
correcao monel-iirla prcvisios no conir
da.s taxas sera apiicada ao valor da respetUva re.sponsabilidade.
C3S ou agentes estranhos, nao previslos na* condi?des do projeto.- uso e conservacio do pr^dio. Eslao excluidos os kInistro* decorrentes de vicios intrinseco.s,
conlorme
• A indenizagfio dcvlda corrcspob* dtra an saldo devedor do jegurado na
1. Sc e^tiver expres,sa no conlra to ou ducumentb equivaienle a responsabilidade dos adquirentcs, cada uma
2.
lucro. Os objctlvos s8o: ai "adequagflo
de ccncessao
psnsies
tnrfeniza^oo
mio:
tiver expressa no contralo ou doeumcn-
tundos de
da.s na data d.) reajusle do prcsiacao . c i-;siantc do cj:Uralu do fiiiaiiciotncnio
vel que se conslitua conlratualmenle em
contra os riscos de inccndio e quaisquer oulros evcntos de cau.sa cxterna. Estes ultimos sao resuUantes da acio de for.
os
qicitido cabivci-s. sonientc serAo cfelun-
garantla do financiaraento hipotecario. concedido pelo estipulante a pessoa fi
.«Ica. 6 garantido inmbem pelo seguro
como
minhsdo ao Congresso pelo Presidentc ! formes tradicionais do seguro de vida.
rcspecti\a assinatura, llllr;.pa.^ic a 60 idado
bsm
grar-sa nc Sistema Nacional de Seguros j vidSncia social". E acrescentam; "esses
ahui.
Com relacao ao probicma da do tompraoor do imovcl. sera
privados
. de pccuiios ou ainda de beneficios comabcrtos ao pOblico em gsral v5o mte- ; piamcntares ou assetneihedos aos da preres.
^
O seguro ir»dlvldual tomou mpulso. nip da mtlhorie dt ronde da popolaglo, nsas "bretud. psr que o pOfatleo vtm tomando cada vtz mab riscpi gerados ptie moderna cWllbagfo eonHteelmento ireqiiento de ae!dwt« come alto, 0 OS Inelndlos a dasabamentos «auaa«('a d«nn<» ««. vttlmaa. Os aaguroa eoletlvos, tambim om monto, temaram txpansao so^etwdp pa»a m'irtnHdafia empresarial, cada vai mals aberta para os pn'b?^m»3 o re-
cessldades apcials da forga do trabalho, dwt^'Sfldo-ie des-
.A apolice lambem podera ser
aas questdis a do amparo do aisalariado contra §« m-
s.i pago o preinio no prszo dev»a >
da quantia segurada em caso do merto «u dt f tvalidei to
colacia, indepeudente de "otificacao- . Icrpclagao ou pi oiesto. no caso de •cm ovlju./o (hi I'obraiica das laxa.^ .- . :uii.s em atraso.
crtezas do futurp.
As garantlas do seguro sio at da pag«r.iento Ir^tafiral
tal e pormanente. Na Invaildaz parciat, cpiifermi a nature-
za da lasSo, 4 poga detormlnado percentagom ds ImportancU segurada, Entrotanto, lesdet semeihantos ^odom eausar dlftrantos cfeltoo em «tni>«sproflsslonals.Ex tmplo: aporda
da mac 4 e flm do earratra paro vm pUrtigfa, iws naO ptrar
um canter. Para Mta ultimo, no entanto, a inrda daS cor-
das vocals, isto sim, results no tneorramonte da carrelra, ao passo quo pan e pianists vmo losSo ds3sa niturtza
BI. U10"P%. 02^-27,06.77
nie Impika uma consaqQaneia do tal ordoni. !*ara cpbHr riscos proflssionals ospocifkos, hi um pfaito aspeclaf dc soguro de acidantes paasoais.
"O seeuro brasileiro na proxim* d4cada" serA o le-
ma da X Conferencia Brasllelra de Seguros Pnvados « Capitalizagio. que se realizarA no prlnciplo do proxwo mcs de witubro. Segundo os organUadores dt confgrAn"o tema nio lol escolhido para um acadimtco exerdcio de futurcdofia, mas ao contrirlo para que as eroprUs seguradtTP-s se prepaiem. de forma racional e nlaneiada, para etupar com eficlenela e aJto nivel de
prestasfio de son ?os os largos espacoa que se abrlrao Sara a oferU de seguros, em face do desenvolvlnwnto , ?condmico e socia do Pak nos prMlroos dez anos Dentro ,io amo5itu('e do cms, os organteadores da touferincia
Sar?!gu..s "^'"105, a titulO QX.mpmic.U-o: 11 f.l> res ambienUls lejonomicos. poHtlcos, legals e »4cio-cul-
fitJaisi que posssm condiclonar a expanaio do M|{uro; ot modernizacao das empresas seguradoras; 3) u fu^ •
?icrporacw8 de emrresas segaradojas e o dimeniionaSentS ileai do fi frcado; 4) a proJlfertgao de empresta
fedonais para m nor intenonzagio do segwo; 5) novas -r .t'lSias de d€S€J.volvimento tnovos produtos. canais P^erciallzacio e dlvulgafiio); 6) formagio proflssio-
Hi ^ Taocl dV Escola Naeional do Seguros; 7) as seguvoinras no mcrca-io de capitals e 0 rqsseguro na «v«iuilft dS negAcios internaclonals; 8) eeUttaicId da gdofto*
Sjf, iTJmie se IS reflexos no seguro privado.
3I,4I0>''Pgg.03'^27.Qb.77
1-SO. <^^0
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IMPRENSA
■\i
•■V-a-
SECAO SENIANAL DAFOLHADESAO PAULO Estimulo d proiegOo contra as dssaltos As eiQpresas seguradoras estdd cogitando de ■■-■■jrr-
ifi}
medidas destlnadas a estlmular a adoacfio de sistemas de prote^ contra assaltos, no toe ante
-nxi'. ■
pelo m«X)s a certas categorias de estabeleclmento, quc vftm sendo atlngidos com mals fre<iu&i€la por eventos dd^ tal natureia (como postos de gasoUna, superiRercados e garagens dednibus).
Uma das funcOes do seguro. segundo allrmam t^cnlcos do setor, 6 a de incentlvar a melhorta dos rlscos em geral, atravfes nflo s6 de assistfencla t6cn!ca como. tambtoi, por melo de ade-
>
quados mecanlsmos tarif6rios. Nos seguros ^ incfindio, por exemplo, as taxas vartam segundo a disponlbUldade de equipamentos e medidas tanto de prevencfio como de combate ao fogo. No caso dos assaltos. cujas estatlstlcas v6m acusando constante cresclmento da incldencla daqueles crimes, o slstema em cogltacflo ^ o de estabelecer determinadas regras, conforme as dlmensdes e o movlmento das flrmas.sobrea instalacflo de cofres-fortes e de alcapdes tlpo bocadc-lobo. "A Inexlstfencla de instelacbes dessa natureza, dlz um t6cnlco. as quais podem na verdade contribuir para dtmlnulcfto dos assaltos ou
i^tl, s' ' '*•'
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pelo menos dos prejulzos por eles causados. levaria as empresas seofodoras a recusar o ^seguro plelteado".
Hi!. ..' -i-in'
■ ■<afi'.6f-
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.! .££3UP'»
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ComercializafOo do seguro ;v, >
74-
• 1#-)
isrrt''-
Numa anAlise do mercado segurador, os Cti-
. . .-•> ! 1 1 ;• ■
tlmos saltos qualltatlvos que permltiram, por
exemplo, uma expansfio de 1.595 para 5.351
bUhdes de cruzeiros no total dos capitals e reservas llvres no tridnlo 1974/76 foram resultado das
normas crladas pelo govemo federal em decorrtacla da Implantacfto do Slstema Naclonal
(>oiQ» • 3SU
de Seguros icriacAo do Couaelbo Naclonal de Seguros Privados e o regime de cobranca obrigatdrla dos prdmlos de seguro por via bancdria); as ftisdes e lAcorpora^tes: os novos ca nals de comerclallzacfto apolados na comunlcacAo social e na crlacAo e desenvolvlmento da. Imagem do seguro. alfera dos diamados pacotes
siii.
de seguro.
EsU anAllse. contlda em material da lO.* Co^ fertocla BrasUelra de Seguros ^^®do8 e^ • - .i>»/n-r
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p^dutos e no aprlV -
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SEQURO 9iO
I
C0MPARA5R0 INTERNACIONAL DA TAXAQAO "
'iTSTEMAS DE PENSCTES
0 proposito deste estudo e demonstrar os virios aspectos da
taxagio de seguros contra a velhice, de dependentes sobreviventes e de seguros contra a invalidez, nas areas da seguranga social estatal, dos sistemas de se-
guro privado e dos Fundos de PensSes.Cobriram-se os seguintes paTses: Austria. Belgica Dinamarca. Finlandia, Franga, Alemanha Ocidental. Gra-Bretanha, Holan
da, Noniega, Espanba. Sue'cia, SuTga, Canada, Estados Unidos. Japao, Australia e a Africa do Sul. As informagoes sac baseadas parcialmente em nossas pro -
prias pesquisas. em urn estudo realizado pela Companhia SuTga de Pensao e Seguro de Vida, por conta do Comite" Europeu de Seguro. do Grupo de Trabalho de Vida e do SubcomitS de Taxagao. 0 estudo, embora nao seja completo, serve para daruma ideia dos n^todos de taxas gue, em 1975, eram aplicados nos parses mencionados acima.
No caso dos sistemas estatais e dos Fundos de Pens5es, mos
tram se as va'rias formas de taxaga-p do empregador, doprivado, portador do seguro e dotram-se estuda-se a taxa empregado, ao P
^ fmanciamento e a taxagao dos benefTcios
r
T"L se consideram as medidas para empregados domiciliados no exte' a-ticas leqais e administrativas, que diferem grandemente nos varies a tal comparagSo apli paTseS "Hs'limites determinadoslevando-se em contadosqueregulamentos os sistemaslegais de taxa.co
::TtaSL"direta e indi,.ta'de renda e propriedade e as dedugoes de renda. riam consideravelirente de paTs para pafs. Nao ha duvida de que as medidas para a taxagSo dos sistemas no desenvolvimento e na expansao do segu
de pensao tim tern uurn impacto p consideravel -..Jnte sao no feltas ^ algumas observagoes sobre Ta
ro de vida privado. For
distribulgao dos
fornecidos pelo Estado, pelas companhlas
"^
,os tris pilares) e. depols, na pro-
e pelos particulares (o chamado prmcipio .X mogao do seguro de vida, estendendo
0 afrouxamento das taxas,
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0 PRINCTpIO DOS TP^S PILARFS
; ticular ainda estao pgr ser estendidos consideravelmente. Melhoras na taxagao do se-. A seguranga social do Estado (19 pilar), os sistemas de se
guro do empregador (29 pilar) e o seguro de vida privado (39 pilar) formam a mbldura dos sistemas de pensao, como se desenvolveram na maioria dos paTses industrj^ allzados no transcurso do Seculo (as on'gens sao anteriores). 0 concelto dos
guro de vida indubitavelmente apressariam mai-s pessoas-a fazer suas proprias provisoes com vista aos sistemas de pensao, cobrindo:
a)- economia sistematica e compulsona a longo prazo, especifi^
tres pi lares objetiva 3 con^inagao das vantagens da seguranga social do Estado»
camente para a velhice
gue se baseia grandemente no priricipio da solidariedade e no metodo tributavel de
b)- economia individual para dependentes, em case de morte
seguro, com as vantagens dos. segundo e terceiro pllares, baseados no princTpio da
c)- garantia de renda substituta suficiente, em case de invalj^
equivalencia e no metodo de seguro com premie no mesmo nTvel. Um piano que leva^ se em conta, igualmente, as vantagens de ambos os sistemas seria, certamente,
dez permanente
®
0 afrouxamento das taxas neste setor tantem seria de interesse
solucao ideal.
para a economia global, independente dos sistemas mais ou menos desenvolvidos, propor 0 primeiro pilar serve para assegurar o mTnimo de existeo'
cia. Cobrindo em bases compulsorias cada pessoa empregada, de acordo com-contrl"
buigdes uniformes, ele tem que contentar-se com um sistema padronizado de benef"!"
cionados pela seguranga social estadual em bases compulsorias. Se o indTviduo negligenciar a economia particular, se deixar de construir protegao de segurosadequada pa ra seus dependentes e fonnar capital, o Estado tera que assumir esta fungao.
cios que desconsidera, em larga escala, as necessidades individuals ou as cla^
ses de necessidades, ^ 0 financiamento base1a-se, na maioria dos paTses, no chama^ do metodo tributavel de seguro (os fundos pagos pelos contribuintes sao distrib^Ji dos entre aqueles que nao sao mais ativos), sendo a formagao do capital pratica mente de importancia alguma. A proporgao de contribuintes e recebedores, por cpO. seguinte, tem uma parte decisiva no sistema de avaliagao.
Ha. basicamente, duas maneiras de melhorar a taxagao do seguro de vida privado
a)- a dedugao de premios mostrados a partir da renda e a taxa gao preferential do seguro como propriedade durante o tem po da apolice
b)- isengao de taxa ou grande redugSo das taxas de benefTcios
0 segundo pilar abrange as instituigoes de sistemas de se'
guro de empregadores (fundos de companhias e associagoes, seguro coletivo para 91^
do seguro pagas na expiragao ou no case de morte ou invali
pos e associagoes profissionais, etc.). Os portadores de tais sistemas de segu^^
(iez permanente
diferem de pals para paTs e podem ser companhias de seguro de vida privado ou
TAvaran HF SISTEMAS DE PE^
tltuigoes governamentais e semigovernamentais. Durante as ultimas decadas, oS s"*?. temas de pensao no setor do segundo pilar tim se desenvolvido consideravelni®^^^ com uma industrializagao crescente e a melhora do "status" dos empregadores. In. r« 0 terceiro pilar cobre o amplo espectro da autoprovisao,
presentando as economias particulares, atraves do seguro, um importante elemento^ da economia moderna. Com relagao a isto, a economia atraves do seguro de vida de especial importancia economica na medida em que ela e feita sistematica fi
larmente e os fundos acumulados, pelo metodo de seguro com premio ao mesmo
sao usados para investiment'os a longo prazo em vista do longo perfodo ao qual
emitem apoHces, Uma outra vantagem do seguro de vida privado e a sua capaci^^®^ de adaptagao, sendo capaz de levar em conta as necessidades do seguro individual*
1 -
Sequranga social do estado
As contribuigSes legais dos empregadores sao completamente de-
cSn consideredas rendas do empregado. As contribui.
duzTveis era todos os patses e nao sao consi goes legais do empregado ou segurado sao
ai- completamente deduzidas em 10 paTses (fiustria. Belgica. Di namarca, Franga, Holanda. Sued a, SuT(;a, Canada, Estados U nidos e Japao)
u n 4
b)- deduzTveis em escala Umitada em dois paTses (Alemanha Oci dental e Espanha)
PROMOgAO DO SEGURO DE VIDA PARTICULAR
c)- nao deduzTseis em tr^s paTses (Finlandia. Gra-Bretanha e Noruega)
Na maioria dos paTses pesqutsados, os primeiro e segundo pi lares gozam de iwaiores privilfiglos de taxas, enquanto os do seguro de vida par
BI,410*Pag.02*27.06^
d)- em dois paTses nao hS nenhuma contribuigao especifica por parte do empregador ou do empregado (Australia e Africa do Sul)
'
I • . , '.,•1,1. A ■ i
;h:
Els OS benefTclos da pensao:
a)- isentos de taxa em quatro paTses (Finlindia, Espanha, Holanda, Australia; nos dois ultimos paTses, no entan
\
to, OS benefTclos so sao isentos se representarem 3 X
de pensao, sendo inteiramente livres de taxa apenas na Espanha, estao parcial mente sujeitos a taxa na Austria, Finlandia, Franga, Alemanha, SuTca, Canada e Estados Unidos.
E sao inteiramente taxaveis na Belgica, Dinamarca, Gra-Breta
nha, Holanda, Noruega, Sued a, Australia, Japao e Africa do Sul.
unica renda do beneficiado)
b)- -parcialmente taxados em seis paTses {Austria, Belgica, Franga, Alemanha Ocidental, SuTga e Japio)
c)- totalmente taxados em seis paTses (Dinamarca, Gra-Bre tanha, Noruega., Suecia, Canada e Estados Unidos)
3 - Seguro de vida privado Como regra geral, sao permitidas limltadas dedugoes de
premies se forem satisfeitos certos requisites. Apenas no Canada e nos Esta dos Unidos nao ha dedugoes de premio, enquanto na Dinamarca:e na Sueda os pre
2 - Sistemas de seguro do. empregador
mios para seguros de renda anual sao inteiramente deduzTveis.
Na maioria dos paTses, as contribuigoes do empregador
A taxagao de benefTclos de seguro variam consideravel -
Inteiramente deduzTveis: ha certas rastrigoes na Austria, Alemanha Ocidental* ^5-
mente. Enquanto o capital esta inteiramente sujeito a taxa de renda soraente na
panha, Canada, Estados Unidos, Australia e Africa do Sul,
Austria e na Noruega, ele e parcialmente taxavel na Belgica, Finlandia, Holan
da. SuTga, Canada, Japao e Africa do Sul. Nos outros paTses. o capital Os portadores de seguro estao isentos, parcial ou inte^ ^
mente, de taxas diretas, na maioria dos paTses, Estao sujeitos a taxagao na D"' namarca, Japao, Canada e Estados Unidos. Em outros paTses, a sujeigao as taxa^ depende de ser o proprlo empregador ou uma outra corporagao independente o por^i
esta
isento de taxas. A renda anual e inteiramente taxavel na Dinamarca, Finlandia,
Holanda, SuTfa, Australia. Canadi e ISfrica do Sul. Nos outros paTses, ela es ta sujeita a taxagao parcial. Devi do aos diferentes sistemas de taxagao, nao foi pos-
dor do seguro.
As contribuigoes do empregador nao sao usualmente cons ^ radas como rendas do empregado, sendo parcialmente taxaveis apenas na Alemanh® ^
sTvel cobrir taxas de proprledade, heranga e doagao em bases padronlzadas. Completa isengao de taxas de proprledade e encontrada
nos segulntes paTses: Finlandia, Gra-Bretanha. Suecia, SuTga (sujeita a tnedi -
cidental, Noruega, Japao e Estados Unidos.
paTses (Dinamarca, Finlandia, Alemanha Ocidental, Espanha, SuTga, Canada, Aus ^
das distritais). Australia. Estados Unidos e Africa do Sul. Nos paTses onde as taxas de propriedades sio estipuladas, as rendas anuais sofrem a taxagao so bre 0 valor do resgate ou do capital, sendo as rendas anuais correntes usual mente taxadas apenas como renda e nao como proprledade. Na maioria dos paTses. OS benefTclos estio parcial ou inteiramente sujeitos a taxas de heranga e doa
11a e Africa do Sul). Nos Estados Unidos, as contribuigoes do empregado estaO ^ sujeltas a taxa de renda; a maioria dos sistemas de pensao, no entanto, nao 9®
gao. mas as medidas variam consideravelmente. As excegoes sao a Finlandia, a Gr«--Bretanha e a SuTga (sujeitos a medidas distritais)- paTses onde nao exis -
rante qualquer contribuigao por parte do empregado.
tern taxas de heranga e doagao.
As contribuigoes do empregado sao inteiramente
em oito paTses (Austria, Belgica, Franga, Gra-Bretanha, Holanda, Noruega, e Japao) e, sob certas circunstancias, parcialmente deduzTveis em outros
Pedidos de pagamento para benefTclos futures nao estaO Traduzido de "Si^"
jeitos a taxa de proprledade (se ela existir)ej5
Pagamentos feitos de uma so vez, ao termino do vTnculo pregatTcio, estao livres de taxa em cinco paTses (Franga, Gra-Bretanha, Norueg
Sued a; na Aleinisnha, apenas em certos casos)- Ros demais paTses, tais paga*i^ ^ tos estao sujeitos a taxa, permitindcse corisideravfis redugoes. Os benefic
BI.4lO*Paq.04*27.06jZ
B1.410*Pag.0b*27.O6.77
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perguntas: •
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- Onde esta seu (do seguro) marketing hoje em dia?
Ele evoluiu? Pode-se falar de marketing especlfico "SV
no seguro? Se positiva a resposta, ele esta adian-
MARlCETll\IG-A»lINISTRAgAO 0 DO seguro £ especIfico? "
Integra-55e res matagoes atuais do mrketing classico? Jean-Claude Harrari^acaba de publicar nas edigoes de "L'Argus" importante obra, intitulada "A
Adininistragao no seguro: principios e pratica do / marketing, em estado-tna-tm- e era carapo de batalha",/
tado ou atrasado com relagao ao marketing bancario? t
<<
j
0 marketing nasceu, antes da guerra, nos /
EUA, quando os industriais que comercializavam produ tos destinados a massa, aperceberam-se de que a efi-
cacia de campanhas enormes de p^licidade tendia a / decrescer, simplesmente" porque- seus concorrentes fa ziain-nas em demasia, e com a ajuda da saturagao, se®
com a contribuigao de urn grupo de personalidades da
efeitos se anulavam reciprocamente, Pensaram, entao
profissao. 0 autor e urn especxalista dos problemas
em agir sobre a natureza ou a apresentagao dos pro-/
de desenvolviraento das atividades de servigo Cja ha
prios produtos, melhorando-os. a partir das necessida
via publicado a primeira obra consagrada ao raadcetii^ bancario e financeiro). Alem disso, suas atividades
de consultor levaram-no a investigar o mundo dos
bancos, Enfim, os ^contatos
que ele escolheu pa
ra escrever sua ultima obra (A entrevista de perso
nalidades do seguro rssponsaveis por companhias,mas tambem roembros das re^es de distribuigao: agentes/ gerais e corretores) forneceram-lhe a oportunidade/
de penetrar no mundo ^os seguros em profundidade; mais de 2.500 horas foram consagradas por Jean-Clau
de Harrari e sua equipe a coleta de inforraagSes no
I
des, desejos e meios dos iSns^nidores a que eles desejavam convencer, e puseram-se a forjar instrumentos
(em particular e partir de "enquetes") para oonhecer sconomicamente essas necessidades, desejos e meios./ riravam deste conhecimento orienta?5es novas buscadas Depois veio a ideia de se perguntar com os
tiesmss r:COnt«tos sobre as rasSes de sucesso dos soncorrentes, a noqao de mercados analisada nestes /
componentes, os estudos de distribuigSo, e, muitoireis tarde, a ideia de ligar entre si todos estes fenome-/ hos em urn conaunto coerente,
em um sistema de expli-/
carapo de batalha.
Eis porque Ihe pedimps que nos fizesse beneficiar
de sua dupla experiencia e Ihe fizemos as seguintes
BI,mo^P^.Q6''^27.Q6.77
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BI.mQ'''Pfe»07^27.06.77
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progrios
ca9ao dos/fenomenos de comercialxza^ao.
, I
fabrj cartes, resulta/'^exatament-e-eomo ant-es o abuse t
Enfim, contatos qualitativcs, de carater / psicologico e sociologico trouiieraai esclarecXrneatos
de publicidade, em uma saturagao e em um reequillbri das forgas em presenga.
'
supXementajres, enqxi^nto, pajraXelaineiite, sa apexfei™ \
V.
Nestas priiueJ ras fases, e precise, no entan um
goavain os meios de tomada de infornagao e se enfren
to, notar qua o interesse do consumidor e apenas
tavam as tecnicas prdprias para convencar o:j oasgui-
meio.de aumentar os lucres da empresa e n5o un fiir. /
sados , a proporgao que eles eram meXhor conhecidos
em si mesmo. 0 conjunto da providencia e, pois, cen-
e, portanto, "atacados era bases mais astuciosas".
trado em uma visao a curto prazo. Seria, pois, neces
O cagador nao age de outro modo quando foca
sario ir rnais longe; contudo, e ainda aquele market
Xi2a uma isca, de inicio grosseira, que ele deve de
ing de que se fala na Fran?a, onde ele e de importa-
pois aperfeigoar quando o animal educado nao se dei-
5S0 relativamente recente, seja quando ele e critica
xa apanhar.na armadilha utilizada no comego. Obras /
do, seja simplesmente cpnfundindo finalidade e meios,
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, '■ rr,'' ■ ■
'
1
poranea, entre as quais as de Vance Packard. Algv.raas
e designando sob este vocabulo os instrvunentos que e le forjou para si: estudos de mercados ou outros, que
se chamara "Viol des foules" ("Violagao das mulxidSes"]
nio sSo em "franglSu" senio "market research". —-
outxas, a "Persuasiw clandestine" ("PersuasHo clande£
A considera^So, de^ta'-Wz," conjuntamente,/
varias tratam deste aspecto de nossa historia contem
tina"); ^ua leitura e suspeitosa.
Mas ioran -i-a-essa
rias algumas dezenas de anos, entretanto, par:.i qua /
dos interesses recrprocos da empresa e de seu mercadi numa.visSo prospectiva. considerando-os globalmente
ganho assiin mesmo uma oferta de produtos raelhorados/
e, portanto, como um meio de pressSo de um ou de ou tro, iria permitir sair do impasse- A noqio de bene ficios de todos OS parceiros interessados op5e-se evidentemente, muitas vezes, ao proveito de um so. Es te contato impUca, bem entendido, tambem uma filoso
e um inlcio de formagao e de educagao proprios. Alem
iia v^zlnha no que concerne as rela,5es entre os par
disso, a generalizagao destes contatos per nuiaerosos
O.„o.
certos abuses fossem condenados e quo o uso
co-
nhecimentos dos compcrtamentos ou atitudes C3 v:n pu-/ blico
para
modifica-los no interesse de fins co
merciais fosse posto no Indice. Este publico tinhg/
BI
c.6oi. a.
£.bri»n«. e red.
.06.77
fU.MlO-n^aR.
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1
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nao mais em luta para obter urn e outro uma vantagem
qualquer, mas associados para um desenvolvimento comum.
rios tais como a idade, bs rendimentos, o lar, a pro 0 marketing torna-se entao um "marketing-ad
fissao, etc.) compra o que(produtos)? A quem (canal/
ministragao", integrado em todas as engrenagens da em
de distribuigao)? Por que (motivagoes, etc.)?... Em/ dV '
presa; traduz-se em objetivos concretes de progresso
mater'ia de sabonetes, estes problemas sao, efetivamei
por atingir, com delegagoes correspondentes de respoj
te colocados, pois nao se Ihe declina a identidade/
sabilidades e, portanto,. acesso de todos a informa-/
quando se compra um deles.
gao e aos meios de agao que oonoarnem a cada um dire-
Mas, em materia de seguro, estas irformagoes
tamente.
•U I
existem, bem entendido, na maioria dos cases, salvo/ 0 consumidor tornado adulto desempenh^ as-/
no que concerne, talvez, as razoes de compra, infor
sim, neste novo contexto um papel de interlocutor i-
magoes muitas vezes conhecidas, mas nao registradas/ pelas redes. Simplesmente elas nao sao "tretaveis /
gualmente,responsavel, e quando o "consumo pelo consumo" cede o passo, sob a pressao de uma vizinhanga/
em termos de reagrupamento em populagoes homogeneas,
em mutagao, a um tipo de consiimo mais refletido. Nao
pois seu"suporte" a previsto otm outros fins. Este e
e, pois, surpreendente que isto inflita em conseqtien
xeraplo simples demonstra com clareza que nio se poded por "na mesma bolsa" estes sabonetes, chapa de alum£-
cia algumas das finalidades primitives da empresa, / maquina de prestar servigos e de continuar a presta-
nio fina, uma ordem de pagamento em cinco anos e uma
los gragas a lucros "normaxs" que deles ela aufere.
multi-riscos habitagSoI Ao simples nivel do contexto
Como se acaba de constatar, o marketing-administra-/
um quadro que esta muito longe de ser exaustivo, salJ enta alguns aspectos distinguindo os produtores, a / distribuigao e os consumidores. Poder-se-c recrimi nar a especialistas do marketing industrial por nao /
gao do porvir esta muito longe do marketing araericano dos anos 1930, ainda quo Ihe tome emprestadas afDs gumas de suas tecnicas!
Mas o marketing ou c marketing-administra-/
se preocuparem com rea.oes da massaT Ainda assim, /
gao cuja evolugao acabamos de evocar, certamente, de
por que OS seguradores iriam fazer um estudo ext.rno
senvolveu-se, no inicio, sobre os produtos de grande
para conhecer a profissao de seus c
consumo. Sera -assim mesmo em materia de servigos, e
Ihes bastaria efetuar um process
~
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I
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\ V
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CPUS cli^ntes* quendo /
^
r.T-ocesso intcruo de analise .06 77
aplicar-se-a ele igualmente as industrias; de-seguro?
Antes de responder, e precise lembrar aqfilN a natureza das informagoes de base que estao na fon te de qualquer cpntato "marketing", seja qual for a
sua finalidade: quern (a apreciar em termos de crite-| RT - U1
.10^^
1I
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/.I- 'l.r Av".
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,
V
de ativldades concernentes. Assim, o marketing, no >
Analisar a concorrencia nao tem sentido
fundo, e sempre o me.smo,"
•
em
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Suas fbrifTas" sab "'diferentes
mas e, tambem, verdade que ele e difundido diferente
situa^ao de monopolio.
'• I
mente'segundo os dominies de atividades, em seus con
Otimizar em termos de distribui^ao e indls-
ceitos como em seus elementos?
\
pensavel,'mas nao e a mesma coisa que escolher e de-
y ■
Resta considerar, limitando-se a simples / senvolver tal ou qual canal particular ou melhorar u
comparagao com o marketing bancario e financeiro, se
ma rede existente e alem disso dependente de si mes
o marketing do seguro esta atrasado ou adiantado oom ma(o que e o caso dos guiches bancarios).
•. *
Do mesmo/
relagab a este ultimo. modo, quando as redesr como e o caso no seguro,
sao
■
Esta questao e tradicional, pois o market-/
ao mesmo tempo indispensaveis de por sua competencia r
(para adaptar o produto bruto que recebem as necessi
ing financeiro tem dado muito que falar dele nestes/ ultimos anos. Para responder, e precise antes de tu-
dades de urn mercado que espera delas uma preconiza-/
do constatar que no piano da segunda concepgao de /
gao e um servigo ulterior) e parte integrante do fun
marketing tal como tornado no inl.cio desta exposigao,
do de comercio comtim da companhia e delas mesmas/seu
nem o banco nem o seguro chegaram ainda a uma real/
papel relative sera rauito maior que quando se tratar
busca de interesses reciprocos de suas empresas e /
de optar entre tal ou qual tipo de negcciante alimen
dos de seus parceiros socials.
Trata-se do problema fundamental dos anos/
(a sltuagao e inversa quando se trata de difundir se
vindouros e podemos aborda-lo aqui. Kesta vasta insuficiencia das duas partes,
los fiscais ou estampilhas automoveis).
vantagem relative seria, no entanto, dada a certas/ companhlas ou a muito raros ccrretores e agentes ge rais em comparagao com o vazio quase total do mundo
Enfim, o problems da formagao do "varejista-
sera tanto mais fundamental quando o "produto" por /
comercializar requeira estar "acabado" (ou como em^^ certOB casos, quando ele e constituldo na fase de ven
4^
ji A
clso, bem entendido# notar# -
guro esta muito mais proximo
de consumo que o banco. Ele deve
ter uma polltlca de
preender que de um lade as mesmas informagoes de ba-
Sua clientela e num.ericamente mais vasta (obrigagao
se estao na fonte de qualquer marketing seja qual foi
.. .»,/
An raso dos bens de gran
rede no piano das escolhas fundamentals, como vimos
. •
■N-v:
imediatamente, que o se-
mac.^Sao apenas^alguns exemplos que ncs ajudam a com »
de segurar-se) e sobretudo mais antiga no piano de /
e que por outro lado# o conteudo destes informagoes/ BI .i4lO*PaK. 13*27.06.77
6 seu peso relativo sao diferentes segundo os tipos/ BI. mO*Pag >12*27,06.77
. .
mentos constitutivos de um marKetJ. y
sistlr somente, em seguida, em gerar o predate arte-^
industrials permitidos pela massa reunida em tima so
.
marketing classico, e pre
senao as estruturas (contratos-tipos) e seu papel con
sanaXmente criado em magazine# desta vez on metodos
\v
bancario nestes dominies. na hora atual. se nos limitamos agora a analise dos ele-/
O "fabricante" pode nao fornecer, efetivamente /
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tar para langar nova marca de "petits-pois" em latas
da).
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ISaeiH?
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■
sua rela96es com os organismos (o desenvolvimento do
I t
banco no grande publico e muito recente). E se a rede de prescoea estatais e real em/
ambos os casos^ as agSes diretas do poder sobre a //
vel clientela ele segmentou, analisouj... no nivel /
gestao corrente sao muito mais pesadas em banco do /
"rede" teve que refletir e, se nada e perfeito, o se
que em seguro, tendo este, pois, maior grau de liber
guro nao pode, entretanto, negar haver, talvez, como
dade.
M, Jourdain fazia da prosa sem o saber feito do mar
^
Enfim, como o banco quis forgar seu desen-/
• /v.
keting de base em numerosos dominios. . , . I'
que
Estes aspectos sac desenvolvidos na obra /
agir'demagogicamente (polltica do servigo gratuito /
que acabo de publicar em "I'Argus" e nao se poderia
e do "forcing" do cheque), e
aqui prosseguir a exposigao destes fatos indiscuti-
volvimento por razoes polltico-economicas, teve
encontra hoje, em con-
seqdencia de graves problemas de rentabilidade inter
veis.
na diante dos impasses tecnologicos, fontes de muta-
mente diferente dog; outros marketings, ele nao esta,
goes, de estruturas inevitaveis a curto ou medio pra
porem, nem adiantado nem atrasado. Simplesmente, ele
zo, condigoes pouco propicias a uma polltica racional
se desenvolveu, ate agora, de dentro, e sem barulho,/
e que o seguro, por seu turno, nao enfrenta.
e talvez Ihe fosse agora preciso conectar-se com sua
•, V '
Ainda que o marketing do seguro seja simple^
'X
Sao, ainda, apenas alguns aspectos de um /
vasto problema. Eles permitem, ainda, conpreender/
que o marketing bancario foi essencialmente um mar-/
vizinhanga, tanto mais que e, nos o assinalamos aci
ma, neste nival que se colocam agora os verdadeiros/ problemas.
keting de superficie, estruturado sobre o desenvolvl^
mento das agoes de comunicagao e de revestimento
de
.« f./
produtos somente das clientelas particulares e, sobr^
tudo, nao tendo abordado os problemas fundamentals /
de posicioneunento, segmentagao, desenvolvimento dos/ mercados da concorrencia, etc., que examinamos acima
O seguro, ao contrario, achou-se, ha alguns
anos, confrontado com problemas de fundo. Se no nl-
1^^27.06.77
BlAiIO^pgg.15^27.06,?7
^-
f- V--?.-/-
o rCM
■«
rH
QUADRO IV (continuacao) P-« O
tecnicas (exemplo: autoiaSi-H
vel); para o fabrlcante ha, portanto, igualmente, lam
C3
marketing de disttibuigao /
0 produto nao e transfor-
A9oes sobre os proprios
mado e e difundido no estado e sob a forma em que
produtos
foi ;
-
'
pre pelos locals do distri— buidor e este pode ate nem ve—lo fisicamente., desemp^
1
Fun9ao frente a frente dos
recebido,
0 produto nao transita sem-
usuarios
finals
Prescrlgao direta (conseIho)
ou Indireta
(referen
cia), o distribuidor^e uma fonte de informagao pa ra o produtor e para seus proprios clientes.
COMSUMIDORES
(comportamento global)
nhando as vezes "stricto^sen su" o papel de intermediario informador ou de biro de estudo tecnico. 0 distribuidor de bem industrial e tarabem
porta-vo2 de seus clientes j\into aos fabricantes.
Quer em certas materias,
Pouco nmerosos relativamente,
ao mesmo tempo informados, formados e competentes (se "Ihes diz respeito") por
como compradores de coraportamen
mass media, e atividades
da distribugao (ver aclma)
sao competentes e responsaveis, e (aparentemente) comportam-se to objetivo, o que, de fato, e apenas parcialmente verdadeiro.
rr*'
ALGUNS ELEMENTOS DE REFLEXAO Quadro
lO 0
IV
r"'
cs» •«
ID
Exame do contexto ^ em materia de
9
Bens de difusao muito amp la
1
Equipamento e bens
&4
industrials
<!C o
FABRICANTES OU ASSEMELHA
iX3S - Situaqao
~
Concorrencia "aberta", pressoes de
to
Atxtude rrente, ao marketing-administracao anti-
guidade de,implantagao
financiamen
(somente)
Favoravel
(desde 1950)
salvo exce9ao, mas de
Concorrencia "fechada" Cpre£ soes economicas, tecnicas e financelras).
s
Inicialmente neutro ou indife
rente,
ncta-se desde 1960
um
principio somente (utili- interesse por contatos especl zagao dos instrumentos e ficos ditos do marketing Indus
meios de marketing sem in trial desenvolvidos por llderes tegrar-lhe o espirito, em de opiniao da profissao. numerosos casos) . j-'xoxrtj.oui^AU —
Fungao atual. /
KEDES,
Maior responsavel e inde- Muitas vezes, dependents da pro pendente, trata-se multas dugao (integragao vertical), i vezes de uma "industria" e de urn grupo de pressao. tambem freqttentemente colocada em um contexto particular Csepa Parceiro do produtor, a distribuigao escolhe os ragao das fungoes de distribuigao fisica e de preconizagao pu produtos, portanto seus fornecedores. Poucas su- ra9. fi um dos aspectos deste cursais exclusivas de um marketing industrial particular
fabricante, salvo pressoes citado acima.
r-l 3-
fc- - *
: I
."•"':- '• ""S' • 1, "
'• '
I;
L
itC
O
TTPanns DO EXAME DO CONTEXTO CM
•ic
(Complemento do QUADRO IV ~ pag* 287)
o
r-i
Presta9ao de ser
Domlnios bancarios
vi90s e tercia-
e financeiros
"a-
berta" sem pres-
soes importantes, em geral
j.
-X
o
rH
Na pratica, concorrelicia limitada por pressoes
legais, polltico-economicas e^por isto, salvo domTnios particuiaxes situagao de oligopole.
Monopolio (em regra corrente>
Conf''''tos inteinos« Via
Numeroaas reaiizagoes
Em geral, negati
Favoravel e ati-
de regra, marketing
de carater marketing
va ou critica em
va ha muito tem
cutido e utilizado es-
que ainda nao levaram
excesso.
po em certos do-
jseticlalmente em termos
ta-se taiTibem a£ "
partidilar, em grande dej generalisada por todos
de um marketing
■ particular de campo de agao
M
ca
a etiqueta. Ha pouco? de concatos da clienteJ.a tomada de consciencia
minios, mas tra-r
limitado.
'I St
rio
Concorrencia
Servigos publicos
Atividades do seguro
serivolvj.mento desue 197nj OS parceiros de sua ne^ no que concerne a comunii cessidade mas freqden-
cagao, a aniinagao e ao revestimento dcs produ—
tos, mas inutilizado^no piano da administragao
te desconheclmento das finalidades do marketing. Ilhotas de resistencia e as vezes oportunismo.
<Ja empresa^
A fungao distr^ j Em geral &
fualquer ^Geralmente maior, inde- ^Distribuir: repar
ila
r->
QUADRO IV (continuagao 2.) (.
i quer indiferentes, estao en
s
j
/
O *
CM
tretanto, em plena mutagao ^
«
e^comegam a repor em guestao certas finalidades do
(H
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pfoprio consuino. o
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QUADRO IV (complemento - pag. 287 - continuacao 2.)
A
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r..
■'e ,
As presta^oes de servigos se->
tituldo per uma vocagao
ge mas informa e sobre
de carater administrati
tudo forma ainda muito
gundo os domi
vo muito freqlientemente.
poucb suas clienteles qua ela trata comerci-
nies
de atlvi-
dade, podem a£
ando e muitas vezes
Sim desempenhar um papel impor
mo amiga e nao como
tante frente
ria de riscos als .
»-3 «
a #v
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2
co
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CQ
parceira, salvo em mate
aos usuarios finais de seus
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servigos.
•H
.Em imutagao rap^ da, este consu-
Em forte crescimento quantitative recente-
midor de reagio
mente
motivacional
sionista dos bancos
es
ta, tambera ele, em mutagao ace-
(impulse expan-
ha dez anos,
lerada.
desde a
liberagao das abertu ras de gulches), sao ainda muitas vezes
a
Numeroslssimas por obri- Publico "obriga gagoes legais antigas, OS segurados sofrem ain
do", oportunista mas critico.
'S l--
da muitas vezes um mal cessario mas de submis-
sos e passivos, passam progressivamente, em con
seqiiencia das agoes de formagao-informagao de
morfos, salvo minoridiversas origens, a \im ei as ativas, despertatado reivindicativo ou d* das per tomadas de inquietagao desenvolvido consciencia tardias, de outra maneira. que se tornam alias f agressivas por falta de formagao e informagao suficientes/
CO o
QDADRO IV (complemento - pag. 287 - continuacao 1.)
04
•» o Csj
buigao domina
nm preconizador
ca.so no que concerne a pendente e responsavel^, . i.r,. REdes inbanco de deposito, a dis mas com contratus red tegradas nos con ftribuigao e totalmente ~ procos de exclusividade cessionarios (bi dependente do organ!smo em numerosos cases (AGA), ros de fumo, per a dlstixbiiigao em seguiio exemplo), a rede esLa j-eue de sucursais e verdadeiramente parcel nao participa na brclusi va-.-rto ra das companhiao e do ye, --..aooxayaG dc mar
mestre do merca
por este ultimo.
•muitas vezes a
fungao produgab (o fabricante quase c subem-
prej tel-TO d'='
do, se realmcn-
-Frir—.x-r--!
te continua hecessario) .
po^w ,e£war assocxacia a es""
kecing e teiii ape— treitamente a qualquer de e n,as pouca influen cisao marketing mas atuai cia sobre a comer mente esta fungao de corau cializagao dos pro nicagao nao e serapre sufi iutos. cientemente assegurada, ao mesmo tempo no sentiuo crescente e decrescente.
Pouco ou nada de
AS redes adapt^ de maneira artesanal produtos de
materializagao uma gama que sao entregues ou propostos semi-aca- ^enhuma agao. fisica do produ- bados, quando ela nao os fabrica completamente, tp mas freqtiente nao deixando ao produtor senao as fungoes poster!
mente a fabrica" gao,
se se reve-
la util, e feita pelo distribui-
t^o^_^que Integra
entao a fungao do fabricante habitual. As
ores de controle de gestajo (produtos feitos apos~
a venda, contrariamente a regra) .
Papel de formagao, de in ^gindo de fato e qual-
formagao e de conselho,
indispensavel mas ainda
quer seja seu estatuto
de ordera e por conta de
insuficientemente perce— um cliente que Ihe mere
bido e preenchido, e subs ce confianga, a rede a-
mbriao de agSes de carater informative
.s o
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(108) - is/?^
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08.06-77
I.-STa?rS(^ dE CK!i¥EI^OS ■
nCEfiEiC.-rrcsseguira^
trshathry de elatorar?o dn ?fite»>rojeLo.
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Pesolucoes del5^06^: 01
ri...v.!7EF! -trrE'-Js F/.
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o voto jo r^lator »«
yinr^vel'.^nte (sessente ^ ^i locj?!Vde do ni" 3descooto narcadodenafaOr olanta incend^o.port.
cento), '^or s'^nnfeler^ , nartir de 15.09.77, data do venclfseisto da r-:^ov?rae nor onco anns. a nartir oe (s.370/^7) coocessao
do ante.ro,eJir:
C
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ro^olucoes de 15.0^*77:
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ni> rriof*T'~?'» Ef CrnSSfF ifC i.-.
-jr crr»spfi<t eitftrSOS-TriEfilO ISWTT-Toaar co_
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' SRScHeSTb .?n "e^^ido 4e •erK.-. do^r. -u^u^
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de 1»jnho de 1977-
.-^n^ssegue®? os trabal^os de
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a^oHce e cb tan
ei.41i)*Pa9.0l-*27.06.77
ATA N9 ( 113 )-ri/7' CTSTCRCT
Resolugoes de 16.6.77:
ATA NQ (ni)-18/77
01) Cia, T. Janer neiro
Rj
_
e I-nd. - Rua F-onseca Teles, 18/30 - Rio de Ja
:oin n
once?jsao
;-1 A'
:ontos' por Fiidran'tes e Extintores
Por unanimidade, foi decidido baixar- o processo em diiigencia, com referincia ao pedido de desconto peia existencia de extintc res, a fim de ser Golicitado da requerente o encaminhamento de no va documeritagao visando_ sanar o problema surgido com a divergen-
Resolugoes de 15.06.77:
01) Vulcan Material Plastico S/A. - Tan'facao Especial - Transporte
-
Terrestre.-
Recomendar a aprovagao do endosso n9 164, emitido para a apolice nQ 189S, em favor da firma em epTgrafe. (751051)
cia existente entre o Q.T.I.D., a apolice em vigor e a pianta-incendio, relativamente a numeragao dos locais a serem beneficiados com o desconto pleiteado. b) Negar a concessao de desconto pela existencia de hidrantes, em virtude da existencia de diversos se-
02) Cia. Atlantic de Petroleo - Tarifa^ao Especial - Transporte MarTtimo - Recomen
tores da industria serem protegidos por apenas urn jato de
dar a aprovagao das seguintes taxas individuais: 0,100% - para garantia Todos os Riscos 0,450% - para as garantias AA + CAPER + lA 0,275% - para as garantias AA + CAP + lA
agua,
bem como pela vazao ser inferior ao minimo exigido nas normas vigentes, para a classe "A" de protegao. (761181)
0,025% - para as viagens fluviais e has baTas e (LAP), pelo prazo de urn (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos_^competentes, para os embarques marTtimos realizados pela firma em epTgrafe. (760447)
02)
^arlfagao nal - Tc
Individual (-Taxa LJnicaT"- For unanimidade, propor ;aos governamentdis a aprovagao da Tarifagao Individual pa aos orga< ra o sGgurado em epTgrafe, inclus ive___para os postos de servigc de sua propriedade, pelo prazo de 3 (tres) anos, a partir de 1^^3.77,
03) Fiacao Brasileira de Rayon TIBRA" S/A. - Tarifacao Especial - Transporte MarT
representada pela Taxa Unica de 0^2S% (vinte e_^ cinco^centesimos por cento), para cobertura de incendio e explosao e adicional ^de 0,05% (ciiico centesimos por cento), nara os locais nao especi.fica
timo - a) Recomendar a aprovagao do desconto de 50% (cinquenta per cento] sobre as taxas da Tarifa MarTtima de Importagao, pelo prazo de urn (1) ano, a par^
tir da data a ser fixada pelos orgaos^conipetentes; b) negar a exclusao
de
qualquer franquia de acordo com o subTtem 1.2.1 do Cap. Ill das IPTE. (760964)
04) Timken do Brasil S/A. Com, e Ind. - Tarifacao Especial - Transporte MarTtimo -
03)
ae
istencia de extintores, para o local marcado na planta-incendio
exi com
o
nv
14, pelo perTodo de 28.4.77 ate 05.01.82, para uniformi
(7701371
dade de vencirnento.
04) Industria de Condutores Kletricos Walandar - Rua Clarimundq de_Mel
—V niK - p .T.-TiPTro - RJ - Ccucessao de Desconto por Extintor;^
05) Shell QuTmica S/A. - Tarifagao Especial - Transporte MarTtimo - Viagens Inter-
pSr unanimidade, aprovaF'a conce-iim"do desconto de_5% (cinco por planta incendio do estabelecimentc ((^inco) anos, a partir de ....
nacionais - Recomendar aprovagao doendosso n9 T.224, emitido para a apolice nQ A-4.866, em favor da firma em epTgrafe, (770003)
cento), pel<a existencia de extintores, para os raarcados na ;upra com os n9s. 1(19/29 pav_i mentos) e 2(terreo e jirau), por 5
ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques de chapas e placas de ago da firma em epTgrafe. (770Z34J
07) S/A. Moinhos Rio Grandenses - Tarifagao Especial " mendar a manutengao a titulo precario da taxa, individuai de 0,053% (cinquenta e tres milesimos por cento), unicamente pelo prazo de urn (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos-orgaos competentes-, para os embarques
(770438)
03.5.77.
de
0,362% (trezentos e sessenta e dels nilesimos por cento), pelo prazo de urn (1)
firma em epTgrafe.
Gillette do Rrasil Ltda. - Rod.Pres.Dutra_- KM. 2,5 - Rio de Ja ~ j aprovar a' extensao do desconto de 5"^ (oinco per cento), ^pej.a neiro - RJ - Sxtensao de Desconto por Extintores - Per unanimida-
embarques de rolamentos e 0,53% (cinquenta e tres centesimosrpor cento) para OS embarques das demais mercadorias importadas pela firma em epTgrafe, tanto
06) Usinas Siderurgicas de Minas Gerais S/A. USIMINAS - Tarifacao Especial porte Maritimo Internacional -Recomendar a aprovagao da taxa individual
(7701141
dos .
Viagens Internacionais - Recomendar a titulo precario a aprovagao das seguin tes taxas individuals: 0,64% (sessenta e quatro centesimor por cento) para os
per via aerea quanto por via marTtima, pelo prazo de urn (1) ano a partir da da ta a ser fixada pelos orgaos competentes. (761172)
:iantic ae retroieo - Diversos uiversos Locais Liuoais do uu Territorio iei'i'i iMacio Cia. Atlantic de Petroleo Nacio -
05)
n^npuai^an'a7~80^
10
R.Gongalves Dias, 69/71
_
p
Rua
Rj"- Renovagao de Desconto
Per unani'midade, aprovar a renovagao do desconto de 1% exP,t,cl. d. extixtodcd dnt.rio„ddtd Cddoedido pe lo prazotde 5 (cinco) anos, a partir de 28.5.77. U/OUHJ) S.A.
06)
Inds. Quimicas - ['.od.Pres.Lutra - Km.117 I
Ji.i
-1
' —'
Tr'HT-.
)
08) Darrow Laboratorios S/A. - TarifagSo Especial - Transporte Terrestre - a) Rec£ mendar a manutengao do desconto de 50% (cinquenta por cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de dois (2} anos, a partir de 01.07.77;^ b) escia recer a Requerente qua na proxima, revisao devera apresentar a expenencia com
anos, a contar de 33.8.77, devendo ser orservado o dispos.
base exclusivamente nos 60 (sessenta) meses de acordo com o que
Planta 1301 - redu(;ao de 2 clause., e . P1 aritas 208, /Ob-A, xU// gao, de 08 para 06 - Rubrica 487.14. 01 - redugao de 2 219, 220, 2/1-2, 225, 811 liix 21 1-A, 21 Plaritas 294.10 , classes de ocupagao, de 13 para 11 - Rubraca - ^
IPTE.
(770502)
item 5 da Circular n? 04/72 da 3UGEP; Pj..^nj:a£_lul^^CCPn7 308, 309 e 90 3 - redupiio dc 2 classes de ocupapao,
I
Rubrica 4 38.14.
201 e 202 - redugao de 2 classes de ocupagao, de ^ ^J'
brlca 4T7.41. ~ Planta 120 2 - redugao de / classes ^ ^ de 09 para 07, - RuTTrica 130.13. - Planta 7-,^^ ^ (770491)
classes; de ocupagao, de 03 para !;! - Pubr.ica 43'.IIBI .410*Paq.02*27.06.77
BI.4 X0 P-T)t ^3"27.06.77
FEDERACAO NACIONALDAS EMPRESAS DE CTS-DPVAT
SEGUROS PRIVADOS E DECAPITALIZACAO
ATA N9 (115)-06/77
Resolucoes de 20.06.77:
VKBTOPs.es EFETIWS
01) Secures DPVAT e AP - Keembolso das ^ Garantias DAMS ^ e AMDH - Cons_i derando que se trata de materia cuja aprecxacao ficou por
conta
de Sub-Ccmissao Mista nomeaaa pela CPCG, deve o processo ser enca
minhado para ser anexado ao respective processo de n9 760.351. (761113)
02) Secure DPVAT - Seguro Concorrente :om o de AP - Considerando que se "trata de materia cuja apreciagao ficou por conta de Sub-Comissao Mista nomeada pela CPCG, deve o processo ser encaminhado para ser anexado ao respectivo processo de n? 750.351. (760435) 03)
Ramo DPVAT - Comissao de Resseguro - Aprovar, per unanimidade, o vote do relator no sentido de que seja comunicado ao Sindicato das
Empresas de Seguros Privados e Capital!zaqac no Estado do de do Sul a
R.Gran
inteira concordancia desta Comissao a interpretaqao da
da, isto e, a comissao de retrocessao e de 2% (dois por cento) pa ra todas as
seeuradoras, excedendo ou nao o limite dos 15%.
V.xulddntz - CoA/oi VfizdvuLco lope^ dn ^\otta 19 - CoaZo^ Mhmto ^mda> ko^ « 29 - AlbejUo Omaldo Contcnrntcno ae Mmjo 19 Sec^eta^o Raphael Chaga& Goe^ 29 Stc^e.taAJ,o - UlZo ?e.dJieJAa VlZko 19 TuoiuiUAo - HanUlcaA Plzzatto ^ 29 PQJiomJUKo'Hilton AlbeMo ZibeAAo VIRBTORES SUPIHMTES GeAoldo de. Sottza
An-toitco FeMelAa do-& Sanies Raul TMe^ Pudge.
Rui/ BeAyiaAdt& de imoi oH/xga Oiovannl h^enegkail , . ^ , JoiS Ua/uM. Soaza TelxMa Co^td VlUo Ben-SvM>an DlcJi
(770075)
CdMSELtiO FI^CAl 04) Cobranga de Premios por Bancos em Convenio - Aprovar, por unanimidade (com duas abstengoe; 1 o veto do relator no sentido de ^ue do BrasiJ. oficiar a rede banca seja solicitado ao Banco Central. ,
ria autorizando-a a quitar os Bilbetes de Seguro DPVAT independen temente da existencia de convenio de cobranqa bancaria com^a Segu radora emitente do Bilhete, devendo, no caso^da inexistencia de convenio, o premio respectivo ser creditado a Matriz da Segurado-
ra cujo enderego consta no impresso do Bilhete.
(770431)
OzofvLo Poxtlo
\JlcJt0K MhuK Renault HeJLio Rocha hiaxijo
FISCAL [Sapmt^
Cleto AAoa/o da Cimha Al^Kedo Vx-Oii da Cmz Hello Gome& BaM.eto
Rorx SenodoA Vayvta^, 74 -
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TtU.: ZZ4-20K. 252-7247 e 242-5385
boletim imformativo Pubtia^ac
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FEDERACAONACIONALDAS EMPRESAS DE
SEGUROS PRIVADOS E DECAPItaUZACAO PIRFTORES EFETIUOS
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19 SzcJLZ^t^o - Szn^hAM Papkazl CkoQo^ Gdzi
19 SzoizilnJ. o - \^ilo VzdKzbux. VXIko 19 TzaouJicJjio - iiamlZca/L VLzzoJXo
29 TQ^ouA.&lJt.o - hSUdujn Atbejvto JUb&Vw vrmopBs suvLEHns
GzAaZdo dz Soaza EA-z/Xm Antoyiio Eq.hjiqJjux. doh Santos Paul TMz6 Pudnz
Piuf BeAncuidi'M dz Lemo^ B^uxga GiovariyU lAznzgfu'al
Jo6Z Mania Sauza TzlxzOui Co^ta. Vztio Bzn-Su^tayi Viol
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boletim informativo
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EVJTOP - Lulz Mzndon^a (Peg. M.T, n9 12 5901
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Compcuto e Inipaziic na FEWASEG
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BiU Boletim e^tA Ae^UtAAdo no CoaXaaIo do Pe^Ow ClvU dA6
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