T8995 - Boletim Informativo FENASEG - 399/410_1977

Page 1

BOLETIM INFORMATIVO FEqERACAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAgAO

AND

VIII

Rio de Janeiro, 04 de abr1l de 1977

H

399

RESENHA SEMANAL Com a presenga de empresTrios e eutoridades Ugados ao setor de seguros, o 1 Frederico Lop'is da Motta tomou posse, na ultima quinta-feira , A presidencia da Federagao Nacicnal das Empresas de Seguros Pri-/)<

CPU 2 transmitido pelo Sr. Raul Telles Rudge, que teve encerrado o v Hrt IRB, Sr. Jose Lopes deOHveira^ presentes ao oato, entre outras da pBrsonalidades, o Presidente QO Superintendente SUSEP, Sr. Alpheu Amaral, Presidente da FUNENSE6, Sr. Joao Carlos Vital.(ver materia na se^ao FENASEG) ^ 2 1 da 9 D

Oficial" da Uniao de 10 de margo (Segao I, Parte 11, Pag. 1062 / divulgou as Circulares n9s 20. 21, 22, 23, 24 e 25, da Superintendin Seguros Privados. Na primeira Circular, a SUSEP aprova a inclusacde

Tabela de Valores Ideais, prevista no item 3 das Instrugoes constantes

da A- ~ u® de Seguros Automoveis (Circular SUSEP nO 23/74); na segun manpnl^'^c^ sobre a renovagao do Bilhete e Apuragao da Indenizagao por InvalidezPer uj ^-Seguro Obrigatorio de Danos PessoaisCausados por VeTculos Automotores de an

na terceira, dispoe sobre localizagao dos sorteios relatives

31 Ha mentn X

j

Grupo^e de TTtulos de Capitalizagao; na quarta, altera o art. Seguro Incendio do Brasil; na quinta expede Inst'rugoes sobre Paga

suhifa 1 ro P®*" Perda Total-ramo Automoveis; na sexta Circular, suprime o Tarifa de Seguro Incendio do Brasil. Estas Circulares roram reproduzidas no il n9 396.

3AnaSecretaria de Planejnmento da Presidencia da Republiea divulgou a Porta n9 22, de 15 de margo (D.O.U. de 18 de marco, Segao I, Parte I, Pag . u 1Q77 para3.131) que fixa em 19,433 oNacionaUTipo coeficiente a Reajustavel ser utilizado no mis de abril de ^ as Obrigagoes do Tesouro (ORTN) Em 1976 - revela Frank 3roadway, diretor da revista Facts About Business as exportagoes de invisTveis da Gra Bretanha alcangaram cerca de 13 bllhoes

de libras esterlinas (aoroximadamente 286 bilhces de cruzeiros), contrail Ihoes CQ-.* .. f 1^0 milhoes de libra^i registrados no and anterior. Para isso, diz ele, a

sedii 1 maior ° fornecedor servigosdedeinvisTveis, seguros foi epenas da rraior importancia, Gra Bretanha gunao suplantada pelos AEstados Unidos.e o 0 "Diario Oficial" da Uniao de 1^ de margo (Segao I, Parte II, Pags. 1 126/

0 27) publicou as Circulares n9s 14, 15, 16, 17 e 18, da Superintendencia de tarn j Seguros Privados. Na primeira Circular, a SUSEP altera as normas para acei ter Seguro Individual de^Acidentes Pessoais atraves de Bilhete; na segunda, aT

Sin^i

Tarifa de Seguro Incindio do Brasil, a classe de localizagao da cidade de"

Port

do Campo-SP; na terceira, aprovadeClausula Especial paraTransportes; Seguros de Im de Chapas Galvanizadas e/ou Folhas Ferro Zincadas-ramo n*a

vo d "^"^clui 0 subitem 2.9 no^art. 40 - Premies, da Tarifa de Seguro Facultaticula Proprietarios de VeTculos Automotores de Via Terrestre ; na quintaCi> As n* ®P.i^ova Tabela de Taxas para Seguros de Transportes de TTtulos (emmalotes). nn- ]!iculares de nOs 14, 15 e 16 foram reproduzidas no BI nO 395, enquanto as de ^

e 18, no BI nO 396.

~


\ Trlr

Ot SEGUROS PRIVADOS/9 0

51511

SETOR SINDICAL (FENASEG) ^A"® CARLOS FREDERICO LOPES ■DA MOTTA TOMA POSSE NA

PRESIDENCIA da FENASEG

0 Sr. Carlos Frederico Lopes da Hotta tomou posse, na uT^

tima quinta-feira, dia 31 de marge, na presidencia da Federagio Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagio. Ele substitui o Sr. Raul Telles Rudge, cujo mandate en^ cerrou-se, Estiveram presentes a solenidade empresarios e autoridades ligados ao

setor

de seguros.

Discursando na oportunidade, o Sr. Raul Telles Rudge acentuou que o setor de seguros "se coloca em muito boa posicao. E isso devemos aos que,

nas ultimas decadas, na diregao dos Sindicatos e da propria Federagao, tanto lutaram pe

la preservagao e pelo progresso da instituigao do Seguro Privado no Brasil". COOPERACftO

Sr. Raul Telles Rudge:

E 0 seguinte, na Tntegra, o discurso pronunciado

pelo

" atlvidade do administrador, cada vez mais acentuada-

6) ^-^trapassa as estreitas fronteiras da simples gestao do proP o negocio, para estender-se a p. rticipagio nos esforgos coleti ^ que^viSdin a cria^ao ou a melhora das condigoes ambientais nece£ as a realizagao dos objetivos e ao sucesso da empresa. 0 segurador brasileiro, desde muitos anos, aceitou es-

reaiidade e o novo encargo, e deu sempre sua colaboragao aos or-

g OS representativos de sua categoria economica, em suas Diretorias, onselhos e Comissoes, ou como seus represeutantes junto aos demais omponentes do Sistema Nacional de Seguros Privados e a outros orgaos do Poder Publico e de Entidades Privadas. 0 convxvio resultante deste trabalho conjunto derrubou

arreiraS, destruiu suspeitas, desmanchou reservas e, com o passar tempo, demonstrou nao haver qualquer obstaculo a que concorren -

Tes, na comercializagao dos seguros, pudes sem cooperar franca e con

'nuadamente na expansao e aperfeigoamento qo mercado de segaros e ^ criagao de condigoes favoraveis a esse objetivo. BI-39'9*Pag.0l*0K04.77


A despeito. da tentagao, sempre pres.enre, de dar destacjue as imperfei^oes da obra feita, ninguem podera subestimar' a altra

Ao Presidente Motta e a Diretoria que inicia seu segun

capacidade a"ti|igida pelos empresarios de nosso setor pai?a, em con -

do mandate, muito devo peTd trabalhS" ^ue' JiTn'fcd^fxzemos e pelas boas

junto., pesquisa.r as tendencias, boas ou mas, da nossa operaqao; pa ra identificar dificuldades e buscar soluqoes, e para faze-lo em boa harmonia com p Poder Publico, junto ao qual, merecidamente, tern

recordaqoes que levo das horas aqui passadas.

alta credibilidade\

Aos Presidentes dos Sindicatos escrevi, pedindo - Ihes

que apresentem a seus companheiros de Diretoria agradecimentos pe

\

" -x

\

\

las atenqoes que dispensaram ao Presidente da Federaqao e ao amigo

Em comparaqao com o que, nesse sentido, fazem outros setores da economia nacional, o nosso setor se coloca em muito boa

que OS visitou sempre que para isso teve alguma ocasiao.

posxqao, E isso devemos, como proclamamos na comemoragao do 259 a-

niversario da FENASEG, aos que, nad qltimas decadas, na diregao dos Sindicatos e da propria Federaqao, tanto lutaram pela preservaqao e

Aos funcionarios da Federaqao e do Sindicato

Janeiro

do

Rio

que nos hospeda - meu respeito e admiraqao pela colabc

raqao eficaz que de todos sempre rece"bi. " -

pelo progre'sso da instituiqao do S^eguro Privado no Brasil. Em seguida, o Sr. Raul Telles Rudge distribuiu aos presentes un Sinto-me, por isso, muito honrado por ter estado afren

te da Federaqao nos anos recentes e tenho a tranqllilidade de

que

trabalho em que e apresentada uma sTntese do desempenho do mercado segurador brr sileiro no trienio 1974/1976.

fiz o que estava a meu alcance para que nesse periodo nao se deslu^ DINAMISMQ

tr.asse o trabalho de meus antecessores."

0 Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta, ao assuinir a presidencia

FENASEG, disse que o trabalho desenvolvido pelo seu antecessor tinha sido de

^amanha importancia que transcendia os proprios limites do mercado segurador.

PRIVILEGIO

porque a atividade seguradora e urn dos mais importantes segmentos da economic E conclulu 0 Sr. Raul Telles Rudge:

"Passando, neste ato, a Presidencia da FENASEG ao

meu

care amigo Carlos Frederico Motta, nao Ihe darei contas do que ocor ,reu na gestao da Diretoria que hoje termina seu mandate, pela razao de que de tudo participou como muito operoso mernbro da mesma Dire -

toria, tendo assim ciencia propria dos antecedentes que podem influ

ir na futura conduta dos negocios da Federaqao. Muito honroso e passar-lhe o privilegio de presidir aos

trabalhos da Diretoria com que servira a instituiqao do seguro prio no proximo trienio. Composta pelajs indicaqoes dos sete Sindi

catos de Empresas de Seguro, demonstrou essa Diretoria, nos tres aP sados, na boa e qa ma hora, ante os sucessos e as adversida-

> a imperturbavel disposxqao de zelar pelo interesse coletivo e P prestigio da instituiqao do Seguro Privado, nao faltando em ne memento com o trabalho necessario a promoqao dos assuntos'

de

seus representados, num clima de franqueza e lealdade que, fazendo jsquecer preocupaqoes e contrariedades, tornaram agradlveis as mui-

tae ocasioes era que estivemos juntos.

ni K 1^.4 ^ ^ '^esenvolvimento resiiJta, necessariamente, no 'fortalecimento ri-» ngulu se sempre do PaTs. que durante a sua gestao o Sr. Raul TellesesRuJ comoFrisou um empresario aberto ao dialogo, caracterTstica ^ 9 contribulu para auscultar as diversas aspiraqoes do setor.transmit!ndo-as as autoridades

governamentais de maneira tambem franca e cordial, DaT por que

conquistas obtidas pelo mercado, no ultimo trienio, foram bastante beneflcas para seguradores e segurados. Entre as realizacoes do seu antecessor, o Sr. Car

OS Frederico Lopes da Motta mencPonou: 1) Reformulacao do RCOVAT; 2) Modifica 9 a forma de calculo do limite de operaqSes, inovada para que a capacidade de tenqao das seguradoras, sem teto falso, se transformasse em furiqao linear do patrimoolo ITquido; 3) Colaboraqao com a FUNENSEG na melhoria da programaqio do sino profissional e na elaboraqao de pianos para a realizaqao de levantamentos tatistlcos, 4) Particlpaqao do mercado na "Brasil Salvage"; 5) 0 problema nerauneraqao das reserves tecnicas retidas pelo IRB; 6) Melhoria constante do nT

vel divulgacional do "Boletim Informative"; 7) Liberacao dos depositos em moeda strangeira, 8} Reuniao do Conselho Diretor da Fides; 9) Soluqao do problema crc da prescriqao nos acldentes de trabalho.

^

Raul Telles Rudge - frisou o novo presidente - deixou \m acervo *^filizaqOes que engrandece as tradiqoes da FENASE e, especialmente, o mercado

Bl-399*Pag.02*Q4.04.77 BI-399*Pag.03*04.04.77


2

Ae i^aoarvaa taenicaa eoneUtuidaa para garan

tta dae oparagoaa vagietvardm oa aeguxhtaa indioaa segurador. Ele esteve sempre a altura dos grandes notnes qua o antecederain.

1974 0 Presldente do Institute de Resseguros do Brasll, Sr, Jose Lo pas de Ollveira, t^em enalteceu o trabalho desenvolvido pelo Sr, Raul Telles Rud ge. £]e aflrmou qua 6\Inst1tut6 de Resseguros do BrasH tern como diretnz basica c desenvolv-ifuentc hartrtonico do niercado, atraves de uifi dialogo amistoso com os se guradores, Neste particular -disse a administragao de Raul Telles Rudge iden-

*

Por SU3 vez. o Superintendente da SUSEP, Sr. Alpheu Amaral, re1te dos seus aftiecessores. Salientou qua a Suporintendencfa de Segu

u!o ct ifita de ve-feito er.tendimento corn o mercado. Essa circunstancia — reyelou -

'^0 frn pi.vssTv^-; em face da grande experlencia adquin'da per Raul Telles.Rudge no </■».>• 8-d^a da ciferc-jdo de seguros. Como os seus antecessores, ele posslbilltou a .'yiiSfc?, tjia'ii uma uni desempenho tranquilo da sua missao de orgao fiscalizedijr ss^ur.Adora. . j"hr ■

0 PresTdente da Fundaqao Escola Hadonal de Seguros, Vital, real^ou a importancia da adminlstracao do Sr, Raul Telles

-.'0 ci:ute.s*v£> do ensino do seguro nq PaTs. Acentuou que a PUNENSEG teve semP'Tt. h 'nimiiMstrd^ao que ora se encerrava, o mals irrestrita apolo. Gracas a

t uc c

1976

-f 97,97%

1979

♦ 92,91%

^ Oa pvamioa da aaguroa arraaadadoa

mxpandi

Anoa

Total

Elam.

V.I.

V.G.

1974

63,42% 47,66% 57,79%

69,16% 48,09% 00,06%

26,27% 24,23% 17,07%

49,17% 47,68% 49,97%

197$

1976

EaauZtado opavaaiottal

ros P.-j/.'itrc;., cofno orgib flsc«l1zador, exerceu a sua mtssao, no ultimo trlenio >

tie.

+ 27,09%

raafaa aa aaguintaa taxaa anuaia:

v.fTcou-se plenonente com os objetlvos do IRB. u iv:.

dS

^^aaoxnafi^o:

pboe cumpr-ir as mfitas delineadas ate agora no setor do ensino, prepara^ pessoal para as empresas de seguros.

L

(inelutiv. on

****"•

7 0^ ^

nTulUto iiJ oonnlauinoil%

rnlativon 1974

InE.B.) qua, no axare^odo da

doa pramioa arraoadadoa, aitua

" nlni>aram-ooda arrnoadagao. am

*^»nxo_. a

iTmiVL. 5 altaragao da formula para eatoulo doa trvmvzaa oparaeiona'Ca..

Aa deapeaae de aquiaigdo que em 1974 aloanga ae aquvavgao que em 1974 aloanga • doa OY^emt'rta -.-J _ ... ^ no ano de 19?S no ultimo exeroloio a 14.84% li?", e a 14.71% ^^Udoa. reduziram-se $

y*nm 7c 7c» j

reaaay^tf-tm^u^d-

pagoa (Itquidoa de aaloadoa

a

"w^'oci-aram, .em tvdoa oa i^zaoa, txdoe, 03 8egu^nte8 aegutntaa ' '^ag%atraTam, percentuaiaf peroentuaie ,em relagdo aoa pTem-Loa re

1974

-

49,22%

nal vem

uar a aeguirT ^574

1975 ~ 42,82%

1976

andt^ae, o raaultado

90,83%

operacio

'^^navvel melhoria, como aa poda ohaar 26,82% I9?s 30,22% 197$ 33,91%

Eeeultado Geral aantaram, am

trien-Co rapre

van". oe\eguZl?e i„Tiole7"''''" "

flEDERACAO WACIONAL DAS EMPRESAS HP.

SBGOROS PRIVADOS E CAP1TALI8AC&Q ■

>1 „

19 7 0

aobre a capital

'obre o capital e reeervaa 48'.itl

1

9 7 6

52,60%

91,90%

1

9

7 4

40,94% 30,92%

MERCADO SEGUHADOH BmsiLEIRO

dor hraeil^i^^^t,a^^ ^o^fffatula^ae com o mercado aagura

l|24i^i?26

trienio 1974/iQ^a

doa no exerotaio dl ae aooiedadee

( 5_l_N_T_E_S_g )

oontdheia a

i*ado6 em 32/22/76

fUnto lilJ/'ilV/"

bratiUiro r»gi»t»ou. no

, t * mxpantao^ oomo hxm monttfam o, valorce . {ndiot, aprntnntado*:

^^apioioaoa raaultadoa obtidoa no

Potoa

^ ifrff, no momanto am qua ®®

varifica

apraaanta

damonatrativoa

extraldoa doa balangoa enoer Em 90 da margo da 1976

dx '

Raul Taltaa Rudga

'''

bilhonn

aup^riot^ a 200%, aaaim do* G9 aumantem anuaia aar-ifdaadaa:

i- 2?,$2%

I9?s

^ &4,S»%

1979

i^pv'aamnta

,1 /I» ^

.

BI-399*P5^.05*04.04.77

BI*3g9*Pi9.04.04.04 J7 v' - ■'.••"'V.ii


CAPITAL

Resp. Civil Veic. Obrig.

RESERVAS

Resp, Civil Veic. Pac. 1

$

7

6

1

9

7

5

1

9

7

Capital {inclusive aumen

to em aprova^aoT 3.3.66.551.524,00 2.084.020.459,00

1.496.122.771,0(1

Reservas estatutarias \ 2.185.253.114,83 1.422.504.447,07

775.172.243,46

o

t

a

Reap^ Civil Armador

^.351.804.638,83 3,506.524 - 906,07 2.271.295.014,46 Penhor Rural

l

1

9

Tt?CNICAS

7

6

Riscos de Engenharia 1

9

7

5

9

7

Rlscos nao Explrados Matematica

f Ulstros a Liquidar 3eguroa Vencidos

P. Gar. Retrocessoes a

2.762.701.735,76

1.646.133.950,13

1.133.212.506,76

287.430.449,33

222.339.774,22

163^^91.056,58

1.403.313.877,34

887.270.354,82

700.366.692,35

3.204.903,81

2.058.749,35

1.724.072,50

86.037.498,93 4.542.688.465,17

40.656.564,05

Global de Bancos

Garantla de Obrigagoes

28.993.565,50

Acidentes Pessoais 2,798.459.392,57

2.028.287.893,69

Acidentes Pessoais Bilh

Incendio

1

9

7

6

3.992.670.317.70

G Roubo a

G Tumultos P

0 Transportes 1 Automoveis Cascos

fteronauticos

Lucres Cessantes

■' t'idelidade

0 Cre^ito interne P

0* Credito 8 Exportacao 2 Reap. Civil

7

5

9

7

4

1.840.512.348,64

11.732.814,80

65,64%

63,32%

68.447.327,43

47.208.957,25

44,99% 34.901.494,02

42,73%

25.990.903,14

34,29% 1.338.051.593,47 43,65% 2.463.675.478,84 31,76% 397.219.516,65 47,37% 236.845.027.71 39,76%

41,39% 931.487.725,06 31,60% 1.869.824,703,87 56,09% 269.546.377,96 32,55% 169.476.494,63 64,52%

229. 306.685,26

134.031.797,94

94.640.072,55

71,15%

41,62% 25.287.890,79

18.559.748,8>

.29. 563.769,14-

R

9

2.740.796.707,87 48,91% 7.083.191,59

45,68%

Vidros

1

16,91%

36,25%

31. 174.109.87

14.864.174,29

109,73%

135,15%

o. 844.167.88

3.798.858,88 129,01% 69.984.786,57 36,89%

159,12% 100. 731.980,31 43,94%

48,12%

161.415.595,42 49,24% 2.286.343,72

34,95% 108.159.552,38 93,50% 1,678.033,.01 27,09%

61,734 4.337.051,46 54,674 33.075.408,51 38,914 18.382.020,94 34,854 707.799.914,23

24,59.%

36,25%

42.089.380,35

16.853.568,77

149,75%

15,46%

290.923.746,00

168.060.697,85

41,87%

776.357.296,67

-72,50%

72,12%

73,68%

40.465.057,37 278,95% 302.946.047,55 50,58% 27.825,76 - 17,31% 7.557.124,91 105,08% 5.169.880,48

45,34% 9.288,52 - 66,66%

11.930.490,40 57,87%

16.346.069,72 216,24%

1.147.392.554,60 49,79%

3.146.746,04

14.596.878,10 23,34% 97.426.270,60 58,43% 2.639,009,85 49,99% 259.710.817,82 107,35% 10.678.145,88 185,64% 201.186.596,94 32,87% 33.651,22 - 92,30%

4.371.166,41 65,64% 451.067.130,99

87.153.622,00.

73,91%

D.p.v.a.T.

PRfiWICc ^ ARRECADADOS

3.684.993,58 251,11% 2.313.043,96

123,51%

766.014.978,25 48,13% 1.809.814,58

517.124.102,22 43,23%

1.413.444.623,89

Hosnitalar Operatorio Vida Individual

2,863.296,23

" 40,13%

35,47%

47,88% 141.740,18

2.113.556,23 67,41% 144.292.916,24 25,27% 998.469.593,33 43,17% 99.194,73

16.372.907.255,46 10.376.637.426,Sa

7.032.797.549,53

47,55%

53,41%

17,07%

Acidentes Trabalho

350.942,09* - 73,52%

1.714.Q35^84 209.945.427,06

Vlda em Gruno

2.205.526.326,23 49,37%

179.254.436,03 24,23%

1.476.516.364,C«

l6.216,Q^i

57,79%

100,974

1.197.897.128,51 42,914

203.359.217,04 75,58' 103.009.968,65 77,91?

2!lS0LTAno

2£!!2agional

(retenpao das seguradoras)

75,31*

31,54* 6.321.250,94 9,63' 1.659.262,8^ 34,58* 51.124.744,89

11,00*

9,12%

79,02%

440.294.771,46

Chefe de Famllla

-

237.578.169,03 ... 47,10% 2.848.608,54

115,38%

Rlscos Diversos

190.918.935,46

0,90%

196.643,177,79

6.201.699,67

Riscos Especials BNH

-

291.263.206,71

73,11%

Animals RESERVAS

521V410.410;-4T.

• •

Seqaro Rural

189.197.521,67

- 92,37%

4

Resp. Civil Transp.

T

14.432.588,99

1

9

7

5

1

9

7

4

12.831.04 5,6^8,25

7.838.382.387,81

5.341.853.346,61?

100,00%

100,00%

100,00%

BI-399*Pa9.07*04.04.77

BI-399*Pag.06*04.04.77

'.'v.;:,•

r/

i:- -w •.

U^1


-

Comlssoes

-

Sinistros

Rec./Desp, Diversas

Res. Tecnlcas (ajust.) -

1.8ft7.692.995,17

1.1#;3.357.585,76

820.085.861

14,71%

14,84%

15,

4.725.407.651,65

3.435.047.578,09

2.346.602.362,

36,83%

42,82%

161.730.590,25

101.017.473,99

1,26%

1/29%

1.704.717.405,91

770.878.871,60

13,29%

9,84%

4.351.497.055,27

Resultado

2,368.080.878,37

33,91% RESULTADO

9

Resultado Operacional Resultado patrimonial S

o

m

a

Desp. admlnlstrativas t

Resultado

Prov. p/ Imp. Renda Excedente

7

6

7

1.539.733.548 28/

5

1—2-_2-

2.368.080.878,37

1.539.733.54fi

1.952.471.326,29

972.007.378,87

653.988,636

6,303.968.381,56

3.340.088.257,24

2.193.722.1871

3.222.697.237,14

1.997.968.358,26

1.357.178.63?

3.081.271.144,42

1.342.119.898,98

836.543.55?

502.685.371^53

244.589.765,19

134-332.48

2.578.585.772,89

1.097.530,133,79

702.211.07

4.351.497.055,27

SETOR PCBLICO

564.965,626

G E R A L

9

PRIVADOS

SUSEP )

70.465.947

30,21%

1

SISTEMA NACIOKAL DE

MimsrERIOMINDtlSmM emcomCrcio SUTERtNTEND^NaA DE SEGURQS PRIVADOS

IhTTERAMERtCANA Companhki de Seguros Gerois

Componhio WTERNACIONAL de Se^ros

Ccmponhio Nacjonol de Seguros iPIRANGA

ITATIAlACompanhiode Se^ros

LIOYO INDUSTRIAL SUL AMERICANO Componhio deSeouros The LONDON Assurance

MADEPINHO Segurodora S/A

EDITAL nw

i?

A .S^ARItima Componhio de Seguros Gerois

f'o »ubi!om 30.1 dos Normos

ObriflokSno d« Oqno« P«sooi« Automotofds d* Vto Terrastr#

MAUAComponhia de Seguros Gerois Componhio de Seguros MJNAS BRASIL

Componhta de Se^ros MONARCA

197S Ji., ^ Rwohjcflo n.o 01, d* 03 de outubro d* PrivfldJt 1 ^ Conwiho Naclonol d* Seguros ootorlMdas Q operor. no vitil! 2 \ Domo* Pesiooit v«cui08 Aulomotore* de Vlq Terrestre —Couwdos DPVAT por» o«

NACiONAlComponhiodeSeguros .

soguintos Sociedtidei Segomdoros:

NOVQ HAMBURGO Componhio de Seguros Gerois PANAMERiCANA de Seguros S/A

Segurodora

Broslleiro

MOTOR

UNION

AMERICANA S/A

NACIONAL BRASILEIRO Componhta de Seguros Insurance Compony o# NORTH AMERICA

Componhio PAUUSTA de Seguros P ATRIA Componhio Brosileira de Seguros Gerots Componhio de Soguros Mordimos e Terreslres

ros pJAX C<^ponhw Nociono! de Segoro*

^mponhiode Seguros ^IAN<;AtABAHIA

ALUaS^i M A de CanponhcQBRASLEIR Brattieiro aeguros AMfeRKTA LATINA Cwnponhta de Seguroi

PHENIX OE PORTO ALEGRE

SIiKJan HOME A»suranee AMfeRlCADO SUL YASUDA pwttKJtAN Company

PORTO SEGURO Comporvhio de Seguros Gerois

PHOENIX BRASILEIRA Componhia de Seguros Gerois

Componhio PiRATININGA de Seguros Gerois

Componhia de Seguros PREVIdInCA DO SUL

Comj^,*,o ANGLO AMER.H^A 'd.

PRUDENTIAL-ATLaNTICA Componhio Brosileira de Seguros

ConTponhio REAL BRASILEIRA de Seguros Comporvhio RENASCEN^Ade Seguros Componhio de Seguros RIO BRANCO

S^TA CRUZ Componhio de Seguros Gerois

SAO PAULO Componhio Nocionol de Seguros SASSE Componhia Nocionol de Seguros Gerois Componhio de SEGUROS DA BAHIA

SEGES — Segu radoro do Isfodo flb Espiriio Santo Componhio SOL de Seguros

<1. VkX. e

BRASLCompanhiodo Seguros Gerors

C^^io aNTRAL dVSguroT 1-2.2-5

Preralos retldos/Premlos arrecadados Desp. admlnlstrativas sobre pr^los arrecadados sobre pr^ios retldos

78,37%.

75,54%

1-2-2.

75,96«l

SUL

19,68%

19,25%

25,12%

25,49%

19,30« 25,41*

81,43% 48,18%

52,66% 31,30%

46,94* 30,92*

AMERICA

TERRESTRES.

MARItIMOS

E

AClDENTES — Componhia de Seguros SUL BRASILEIRO Se^ros Gerois SA.

ro»15i^Slt Seguros COAAMERCIAL UNION DQdeBRasTl Seguradoro VA

Compcnho de SsKjuros OIUZEtRO DO SUL

Cbmponh'o UNiAOde Seguros Gerois

Componhio UNJAO (XINTINENTAI do Seguros -AULo

Excedente

sobre capital sobre capital e reserves

SUL AMERICA Componhio Nocionol de Seguros

de Seguros

UNIBANCO Segurodora S.A. UNIVERSAL Componhia de Seguros Gerois VERA CRUZSegurodoro SA.

YORKSHIRE-CORCOVADO Componhia de Seguros

GENERaLi do BRASIL GENrXu^ BRiSf CemnnnKin r

ComponhinrSc! TheH?,wr , •

<^mponhKi Nocionol GOARANI Compony

Seguros OenJ?, *^ Componhia Nocionol de INDIANA Componhia d. Seguros Gerois

Seguros

Po» opOfturw, esclorera qoe os Biihetes foncados por Socledodes Segurodoros iva<Aexpressomenle outorirodos a

operor rvo romo de seguro DPYAT sBo considerodos como de

emlssflo Iroudulento, sujeitondo as Socledodes Seguredoros. OS Sociedodos Corretoras e os Srvs Corretores ds psnos do lei, Rio de Jonetro, 27 demor^ode 1977 AlP^lEU AMARAL

Su perintendente

i.V., K.' ''f''

ifc ' i''

BI-399*Pig.08*04.04.72

;> ■ 4'i\

■ ■'

(REPRODJJZIBO da FOIHA^DE SAO PAULO - 30.03.77)

BI--399'^P%. 0W^. 0J4.77


* I

.?

mais

uros

•mbora

''V® ®

ds nl^ *^ -

encontra am expansao,

pontos. GarantJu quo o process© continuar, mas ressalvou

Seoundfi n

cutro"

®sp.cifi«« (c'^^o do7ne"en*d <,"' T

manter .um mercaAi *

*"

«•. nr„SV f«'r'"'

e o da aufomoveis), o setor deve

- P'P-'a?'"

C ©scimento do setor tera atingtdo a dimensoes Pern maiores do qua as atua«.

m^ia Quais as medldas maU tmedlaUs W 0 aenhor vai adotar

para o setor de soguros? Calmon de Sa — NosWeia e de que, al6m de seguros que

ja alli^am a uma par-

efetiva no mer-

mento modesto.

jW'-ma que -eai

especificamente, esses

Tamos a que o senlior se relerln?

Calmon de Sa — Prefl-

alnda duals sao esses ramos

wrque pode eau,ar p^oJ we pieclsar«3peito.

Mas. queremos tamWm que no inenor prazj po.?eJPninUdos

% PrPtMemas que ainda tMStem no setor como. Poi exempio, a quest^; nf,n " i" a- S empresas nm dlficuldades encontram em

« Gl^BO - 6 Cover-

O GL030 No tnomento, o mercado e s t a

operand© com 93 seguradoras. Qua! o llmite ideal de empresas para esse setor?

Calmon de Sa ra utto

dlficU

fixar

£' um

' • '■ ..-•ro. pc"que ?.-■ nrofii'ds coiuUgocs do

codo se alterando. alterarao lambem o que serla esse numero ideal.

me anlmarla, per is£0, a dizer .se 50. 60 ou

70 .segupadoras serlam o

novas caracteristlcas.

O GLCOO — £ favord-

vel & ifiiplantacao de um seguro obrigatorio gradativo, como ocorre no momento com o OPVAT

«, iric'3ndio, por exemplo, 00 considera que e mais importante

conseienti-

zar a popuiacao, no sen-

tido de que da assimile

a impuriincla que repre-

cado.

guros?

O GLOBO — O Minls-

t^io }iao i^m um estu-

Calmon de Si — Acho guv, em alguns setoxes, u

seguir na poiitiea de fu-

do comprovando a vJabi-

seguro ijode e deve ser

lidade de quantas empre

Obrigatorio. Os dois ca-

®nipre^s de seguros*

sas desse setor 2K>deriam

sas

permanecer no mercado?

monstram bem essa ne-;

no ajnda pretende nros-

Calmon de Sa ~ Nao ha qualquer estudo iiea-

,cas empresas que devem

O GLOBO — Com re-

cstftbelecidas lior mterm^o do IBB e da busep. Que novaa metas

climlnou a distor(^ que exifitla, em rela?^ ao s^guro obrigatorio RCOVAT, e que agora passou a ser OFVAT, com

limitc certo .para o mer

JOf ae seguros tenha a serem cuiupridas a

ja loi leita, quando se

senta a eobertura feita por uma apdUce de se

Calmon de So - Aclio Que easa ixiUtica quase Ja o-hegou ao spu llmlte, i.;na vez que faltam pou-

atU\gido a um desenvoU hn.?* oom, exUtem ♦^onstderado novas tne-

m-'i-

crite.

deS«?« no O senhor declarou almo^o que

Sao e&tas?«

»,■

PiOioq^am da

I es.50 de lusao e incorporagao, e yempre conveni-

sao e Incorporacao das

OS seguradores ]fae ofereoeram que. emboraT

"••"v.

preslaente do IRB e ao superlntendente da Susep, no sentldo .so

eado, sejain dlnamizados alguns outros ramos que alnda se encontram em O GLOBO — Quais sao

do qua algumas' recomendagoes que fiz ao

mento a outrosaproveitaramos de •seguros, como determinar que as seguradoras

urn piano de desenvolvl-

'•i

Calmou de Sa — Essas

novas metas nada mais

sev abson?ida.s pela^ existeiives e que uao tenham

problemas dessa oidem.

f., ♦ ® PoHtlca de lortalecimento das em

presas, atrai.'^s do r^ro-

se sentldo, ate agora. lacao ao ramo de seguro de automdveis, acre-

dita que baja, ainda, uiguma modificagao a ser feita?

Calmon de Sa — Acho que a mais Important^

que

voce eitou

de-

r.e.ss}da<ie. Agora, e mulv to mais importante A

conscicntizaQao da po^^acao para a import|in-

r.ia de iazer seguro. Nos ramas eiementars's. per exempio, 5t> me-smo atra-

v4s da conscientizagao e

que vamo.3 consegulr que o mercado de seguro bra-

siietvo atinja a dlmcnsao que ueve atlngir; .

/

BI~399*P5g.01*64.Q4.77


O tiLOBO — Coiao ve

a«; pfeT«(]>eetivas na ar«^a

de sGguros, daqui para no campo inter-

do .seguro de aigumar.

i> t»f,0?50 — Esla ad-

ompi*e,sa--. acho que a.s

r.iitiuuo, cntiio, que e5.se

distorcdss

c"»r<ipor{.imeato cos ban-

rein

anguio que .so pode .ser analisado

nacionai?

CaJmon de Ha •— Ju

foi tniciado urti praccriio bastantf

evolativo

no

mercado interisaciunaJ dc •segui-o.v. A\ iMnpj;'ei:a,s

b r asil e i rai; ja K-tao «con:panhando o rush de expoitacao. inclusive

ouh.v

4!orrc-ior, q«e c a mtcv'

Os cor-

i'lediririu rjor Ici, pata fazer im-.o. apoiice de se-

liiao.

0>G£<080

t- vahflo, A {igura do

outra oca-

reWres de ^egurns reclarnaan do fato de qur, iui\

gm'O. j>ode ser dlspeosada

no i.i.'io?

relarao ao piuler aquisitivQ da popula^ao? Calmon d®

cUa

Sa

No

{|UK o .seguro e:^-

tiver .sufivJentsmente dl-

fimdido, as tarlfas poderao ser rnai.'i balxas.

0 GLOBO — Qual sua

radora, so concede tjii-

acont.cce c que, ds vczc-s.

opiniao sobre a polities dc prlvatlKaeuo do se

ututro He determlriaA3a.s

guro?

pr^imos eo e jttgjuro i'or

organizai:

dtttermiiiado banco que Um tambem uma segu-

Caimon de Sa — D que bancaria^,

Calmon de Sa — Nao

no

efetwado na seguradora Ugada ao grupo. Esia

exterior. Acho qiie cliu!

oeortendo reaUnenie i\-

nesse cuso. ..se obt^m a

devem pai-?ar a ,se preo-

eo?

apollce d'.c^sa segurado-

.Jia ngnhiima mudanca, em relaqao ao que .vinlia sendo ira^ado, O entendiraento entrc osi emprt-

ra ou mo.rno atrav^s de

sa)*ios do. sstor e o Go-

fiervicas. do nosso Pais. e comecaram

a atuar

Calmon de S& — A co-

cupar, cada vez maS.s, tambein com escie mer

branga

cado.

tuida em 1966.,foi um das

O GM)BO — Ap««ar do ereseimento constante que o setor de seguro8

veai

apre^entando,

retonbece-se que exisie

ontni tipo dc dlstorcao^ como na 8ist«matica ope« raclongi adot&da em al-

guns seguro» Como pretende solucionar iaso? talmon de Sa -«• No nieu entender, a di^tor-

9ao maior que riosso mercado de seguros apre..scnta e qye nao exbjte. aindi^, nma conscleiitizacao toUl em nos«o Paia para a necf-.-sldade "do

«£guros, FJnt.ao,

taz

com quo r> mercado nao

tenha a dimenaao ade-

quada qu^ poderio, ja tar. Quanto ao aapecto da id-stematioa

operacionoi

bancaria, inati-

pontos QUO ja dc-staquei nas convcrau.s que man-

'.oupreaas de se-

giuos ligudi?b a bancos c.

verno tern, sldo exce'ien-

"corretoru--:,

i) GLORO — Entao, esse

c valido?

€a)iuon de Sa — Acho

tivc corn o.> seguradorc-.s.

quo siiTi.

c o considero Imporuuife

O GLOP.O — Ntt caso de'flnanclamento banca-

para

o

mercado

como

um lodo. inciulndo-;je. a:

rio, que envofve scEuro,

tainbein, o.s corretores. A

a contrataifao da a^will-

ufiiiza^ao dcs bancc^s, pa ra eniiiiii atividadcvj. foi urna conseqiiencia natu

cc, que obviamcntc da

eobertwra a un) determi-

nado rifico, nao deve ser

te. At.e o ex-Mlnlstro Se-

vojv) Gomes di>s8-me que o s&guro d um setor mul-

to bom 0 Tito dev? ser feita qaaiqiiei- misSanqa. For isso. nao 36 com relaijao a .prlvatisa^a^i 'do

nhiuna segaradora con-

A prlvatl^aqS/:?, ixirtanto, vai contlnuar. Ago ra, nao podemois querer

.■iiegulr Usn de outros kan-

as facUldade.s concecIJda.s

cas. pois nem tod<jvS csta-

rias. porque se cbegou u

beleeimentos

ban cariiw

tern essc lipo de cnipr';-

coJiclusao dfc que exlstiu

■sa.

uma estniLura de servico

nao for pago, e feito 0

monlaria co: t..odo o Pais, cofu

dc

iote

mil

^gencjas baricariat. ea'irutura cs.-,a que vujha scnUo -sub-iitUizada.

Se

0

financijamento

caiicclamento automafico do seguro. O GLOBO — O senbor

considara euro o pre^o do seguro no Brasil, em

aguardar inst.rucdes para decolar, ja o jato da Pan American, eegundo Prado.

do aeroporlo de Los Rodoos, nas

hnBS Candrias, considcrado o maior aci-

dente da histdria da aviapao comerclal.

^mre- os M sobrevlventes, ha 17 em esta-

negra" do jalo da Pan

des de prestacao dc .cer-

vif^Q usam, oad'a vez map.,

morlos no choque cntre dois "Jumbos"

altera?des prevista.'; scriam. feitaii de qualquer cum ou!ra coiss..

Caimon do Sa ~ Nu.o

ra se coiocar no fim da pista principal e

do grave deyido ao incOndio e as explosoes dos avioes. A ag^ncia espanhola Citra ahrmou ontem, com base ne grava-

ha dificuldade para no-

pasa a vista?

SANTA CRUZ DE TENERIFB: (0

GLOBO) — Ji ehega a 58C 0 ndmero de

seguro, mas o setor wimo um todo, vai contlnuar nessa me-sina linha. As

ral. O prdprio Governo Federal e 05 governos e-^taduais e outran entld;-.-

pelas instltui^oes bauca-

Desastre dos lumbos: piloto i acusado

comandatUe,

forma e nao tern rducao

que tudo seja leito de um dia, parji outro, O a.s-

•sunto e antlgo, mas os reaultados, obvlAinente, nsw apurecem de imedia-

to, porque tfem negoclaqces

que

preclsam

ser

«L " rava

S n.ol-1 f

Sola

Victor

^spi.stas, chocando-se 1

^

veiwidade de ^ direcSo da

» agencia esne-

rUmliL ® sef«Portfi. 0 piloto temtm? principal, momemo n cm que 0 aparelho da KLMnorece. dit paraa decolar com destine 3 Lascontrole Palmar

CruE de Tcnerife, Antdnio Oyarzabal. afirmou que "este sera 0 ponto-chave das

inyestigac&ps", TCcnicos americanos,

b.olaadeses e espanhbis chegaram As Ubas Caoferias para parhcipar do inquerito.

Sobreviventes do aviSo da Pan Ame. ncan acham quf o aciriorile sb pcde tcr sldo conspqiu'-ncia dc uirih. avaris no sistcma do cornuniracnes ou de insifucoo; incorretas Oissrram quo 0 comandanie

Grubbs estava seguro de que o outro apa relho esiava no outro extreme da pi.sta rie

decoiageni Ksclarccoram tambCm quo 0 "Jumbo" ficou partidc em tres em conseqUencia do rhoquc, antes de ser sacudi-

do per uma .«-f rie de explnsops e so incendiar

feJta^ e Isto. e claro, leva , fempo.

para decolsgc-m. 0 Governador de Santa

prepa-

eiTo de

Wh a

recebeu iastnicdes para seguir pela pitta

principal ate ;ilcancar uma pista secund6ria, deixaodo assim 0 oeroinbo livre

de ontem. DQica que a torre de ntelodia controle tinha aotn

0 Mtaistr" da Aeronaulica da Es'pa-

tiha. General Franco Iriblrnegaray, e os Subsecrctariofi do Turi.smo e da Avtacao

Entrevista a

das Plstfis de manobra. Prinoipai. Para utuizando umaa oas a agenc

coNceru castiquola

(REPRODtJZIDO DE 0 GL.QSO -■27.03.77)

mcacSo°A'"a"ixrneTa"'fum dosos moSlto^'orviir ">■ . iPforma-se que 0 ' Jumbo" da Kt m

Civi! do Govcrno espauhoJ deram ontem

eatriivista cohdiva, na .qual se recusaram a fi ciiHiitAr qualquor ioformaoao

conclusiva 0 re.sultado das invesligaC6es. A entrevisia, ostevo prespBte o Cj<>vernador de Santa Cruz c- o presidente d«

iATa O Governo e.spanhol exclulu, p<j-

mnda tentou pass-m por clmfdo tyiUt

rbm, qualquer possibilidade de sabota-

ri^rt com a pane trascira. conseguiu, ^ndo Por cdia

Centonas do corpus estSo deposiiados em um hangar no aeroporto de Los

'^on&fcgujrsnn sobrcviver e aleiJUf.

chegaram a ssjr iiesos do aoidenie bo houve sobreviventej!. Um249p«sS;nfi« inrnai de

gem.

Rodeos, enqusnto os mbdicos proouram

identifica-los. A Polfcis informou que

95o;j (ins corpos estao irreconheciveis.

Mas. .^peoar da gravidade do acidente. quinze pessoas safram absolutamente

9ue 0 pUoio do Jumbo"

ilesaa. Via.iavam na primeira classe do

Manuel de Prado, presidente da a..

intorma-se que ir§s avlt/e.s militares do

!)n p®iIS

a>iao da KLM imha retebido ordens pa-

"Jumbo" da Pan American. Em Madri.

transp(}rte atnerlcancs parlirairt para Santa Cruz de Teaerife para recolher os curpos e OS feridos de naeionaiidade americsna

(RlPROBU/IDO de 0 GLOBO - 29.03.7?)

BX-399*Pag.02*04.04.77

.04.77


Aviagdo sofre o mais durogolpe

0 desastre dos seguradores Robert Dervel Evan.'i LoriGspetderfs

Lo7idres — O cheque dos dols Jum

bos em Tenerife, aleni do Ur sido 0 iiiaioi- desastre da hls:,dr),a. da aviacao-

Com 0. colis&o doi dois

02 da eompanhta iom^ttca

avil, tornou-se, tambt'm. taiyea 0 maior desa-stre da bistdria das conipanhias de'

Jumbosdomsngo na pi»tado

Aeroflot flOfv pe-no de Mo«-

.5eguro.j. S'.'gundo iuformcs p.-elimitiarfs.

aeroporto de Santa Cruz de Tent;nfe, tamoritdtmaied« 500 peMooi. a atna«ao ei»ni

cou. 170 mortfa. 3 4*' dezem-

dos Lloyd's de Londics. as doinpanhias

brp: Um Convsir

d€ seguros terac de pagar entre 60 e ioo

RAdo do. compannia >!gpa-

niilhoss de H'oras ^OrS i bUhao 536 OiJ-

sofrtu 0 maior goip0 de sua bistbria. Agora, o lo?ai

nhota Spantar. (U.ii^antou-si;

ihoes e Cr$ 2 bilhoes 243 milhoesj. O valor dos dois avides esta calculaao entire 30 e 40 aiUhces de libras. tendo

mortf.s nog 25 aeidgntes matg

groves da ou?a?d«> civil,

Coro-

l&QO 4ip6s Igzaniar n6o de Sonia Oue de Ter'f.'rife, nas Candrias: 155 mono-t. 1973,-

'Siclo scgurado.? em Ixmdres 45% do Jum bo da Pan-Ain e 40% do Jumbo da KLM.

ba,5 terroristas. A recuperagao das fitas em Que esta gravaoa. a convC'i'.'iafaQ enUe OS p;lor,o;; c a torre de con.rroie de-

v.^ra somciona: a ouesiao da responsabilidade.

O porta-vo2 ao Lioyc.'s dlsse onieni a

nolle quo o .^cyuro tios passageiros nao sera caicUiarJo

ncm €S«.ara

disponivei

durance aigunia.t. semanas. e acre^ntou quL- OS percios ejji scguios nao t-em ain-

da uma icleia de quanto somara <is,5e tOi-ai,

eitvo'g* a cerca

22dejianeifO l7mBoRjng707

dequatromil AcresctnUfcapaeidade do? avi6e9 eUvou a

eotu no Nig^a. 176 mofto*

oe provada a ver.sao de que £ol ''erro do

As t,axas dOA preniios, isio e, 0 cusio do seguro aeico. vhaiam senao esluda-

(S9 Bohreoiventt-i': 10 de abrii. Um Vickers-VaBguar

piloto", ?,s companhlas de avia?ao .serao. amd?., resj^nsabiliaadaa e 6 quase certo

dores do Lloyd 5. esiavam preocupados

desde

mHiia de mortos neates 25 acidentet a 160.

tofreu um acidentr ao pou-

que os pedidos de pagamento dc indeniza<;oss vao agrsvar-se muitisiimo.

$ar em BaeiUtc.. JOR'monos

Por ontro iGdo, a deaattrt

(146ferido8): 11 de -fulho: Vm.

de domtngo fot apenas o ter-

Boeing 707 da Vang eotw

ceiro aetdenUt fatai envol-

mtnufos antes de pnuaar ??a»

vendo O" Boeing 747 d^ade ffu« 0 gtganf^sco opa^eiho entrou em servi^ com«rcmf,

oeroporto pan,*"€n5e due Ori^: Um C«rave5le he'ga./r«tttdo

em 1970 Ma?« de 300 deueti

pfflo Mnrfocor pore um j'do ckarter coin peno de Ynngex'

id* eof}ipanh«a« aiferta de

106 mono?.. 1974 Ude mar^o: Vm DC-)0 do TiirVisb Airli nes caw oo oorte do aero-

Lufthansa caiu ao levantar

cdo do cieropofto de fifairohi, Quinia: «m novemtro d« 1974. Sm maio de 1979. if

pnnsageifoa e trtpttiaTnta*

Vm Boott'j? 727 iUi Panam de Baii

peHo de Huete, 120 qvtlom*-

stos catu twi C'fi(uo. 191 mor-

toe; 1975. 3 d« abni Vm 0»-

laxy C-5.dot Estodot Vnidm.

Doie anos ap6e tun tutrada

cotn dtfdoa metnamittu.caiu

em aermco. o$ 747 foram

iogo apoa drnxat Satgon; 1S&

0iado» po*

ctdo recoTcieg de Beguranfa

mortot. 24 de junho: Vm Boeing 727 «o/rew Jim aet-

tent precedeniet.

d«nt« ao tentar pomar. em meio a

itiiho. f/m Boeing 727 de uma eompanhia iaponeea chaetm-te no or. »ohr« a ddade de Morioka. eom um co?a a jofco; IW-mortoa, 1972.

14 de outukro: Vm (HuRhin

'Una giande- cldade.

BPAm - 29.03.77)

Lm ottdo hoion-

meio a ttma forte tormenta.

^KtG: 100 moftnt, ttffl. 31 d«

••^au de dois Jumbo em. pie no ar sobo

abrtl. Vm Hiashm da Aero-

irog a Etti de Madnd. em

de jttifco Lm DC-4 sofreu am OGuUute no poutar em To-

rc-presenta 0 rnsxirna poisivcl cm desastrc:-; aereos. dLxcm algun.-: Wrritos em seguroj. iVao e d<' todo improvavc! a coii-

fJot cofti no aoToporto de htningrado IU8 mortos. 5 dt

F'jfpa Aifta tramowa cat«t

Entre o* mais gravet aet-

viag:":a.s aer<;a.s. Mas. embora de grandee, nroporcdcs. c acidcnte de Tenerifc nao

levonmr vdo

det com peregrinos indon4-

dentet aiteot jd ocomdo* detde t97Q, figuratn 1970, 3

Quakjuer que seja o resuJtiado da tragadiii de Teiierife, ttem-se como certo que havers um aumento no custo da co-

KM mortos. 27 de

dezembro

CtNTEKA» Of MOKTOS

(REPRODUZIDC do

get 345 monos; 22 d« obnl.

morrtram quantio um 747 da

estaheie-

L?s PaLna. P i. ^^aiisa cia •'"'•ppprto Las exoiosao dede bcm-

potto par'.giertJi€ de l^e Bour-

com logo

com a poss.bilidode de uni gracde desasire como o que agora axjonteceu.

txntura do seguro do todas as formas de

.Tra^ °n t mfonoaQS.;, s" i rl!n O«"pmo espanl-.ol lidaaf sfr^a''' H.fv,!, agravada com a '■PsP'^nsab riccasao

122 rnortot: 25 de dezembvo:

ain6*5 foram adquindog perodo o m«nd*> e jd ptrearrercm mithoeg de quilometroe frangportanda potmge^rm. Notmtta « cinco pe9*<HU morremm quando um 747 pertencente d eomftanhia atemd

Govemo espa^niba!

das ha aigum teni;x), poiqut- os segura

iormenin. no ae-

fopoffo John Kennedy. «m Nova York 113 mnnot, 34^

agotto Vm Bo<»if>g 707 caiu, com tvabalhndoret do Iforro-

coa que voltavam do erierior

perto tie Agadir 191) mortoe; 1970, S de maat>, Vm !iiu shin 18. da Aeroflot, caiu duronte um v6o HfoscouEnwan ISOmorttis, lOdetetembro, UmDC y tugotlauot um Trideni brttdnuso dioca-

Seguro l^OMDRES (0 (}LOBO»

bilhdes

r, .

Elcas arcarlo com 35 por ceoto das des pesas gcrai.s. Acresceotaram que as de-

afinero, dis^ ontem

uma comwS « if''"

done do i

PresidenS^a Assoctcri'l" ® Seguros de AviacSo »SSG aconteceri

mais despesas recairao score empresas

fles&str^s do

iRternacioDuis a.s quais foi repassado

mUhAr^q

STmi-L

maxima de 170

2.21 bilhbes).

parte do valor. Uma das conseq(l6nelas

do rteaaatre de Santa Cnu de Tenerife no de aer uma acentuada elevapfio no valor a«3 apdhces at4 agora eobrado das em presas abreas que possuem avldes de

fS: Veter&, iudic^sK i"' receotes medidas C6es em grande mmu ^'^®£^®^'®'"«• forcaAm Unldos « P«8ar somas AmericaDeaKLM contra a Pjm grande pcrte. ra onir«SSf® ® ^ agoLogo que a noticia do desastre chemsram -^eBUfos iufor. ras P«sadamentfi as segurado- gou a Londres, houve uma grande retra-

LondArf'^^ f ® companhia Lloyd's dc Londres calcularam que firmas britS-

cao na Bolsa de Valores, As a?dea das

companluas de seauros tiveram graodea baixas.

(REPR0DU2ID0 DE 0 GlOBO - 29.03,77)

rom-te tjo ar, peno d« Zn'

breg. 170 mono*

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAD PAULO - 29.03.77)

BI-399*P3g.04*a4.04.77 BI-399*Piq.0B*04.n4.77


Para a maioria das pessoas

A lista de acontecimentos

a ideia de seguro associa-se

desagrad^veis que podem

logo ci de seguro de vide e,

recair sobre uma pessoa ou

em consequencia, de morte. Quando nao, Ss imagens de invalidez tola! ou parcial, a

sua familia supera as

^ Seguro devidaimeira -

imaginacoes mais f6rteis. no entanio. nao resolve.

olho, de um dedo. E claro

Fazer como diz o ditado —

que o segura existe entre

"s6 se iembra de Santa

outras coisas para cobrir

Barbara quando troveja" —

-

paga os

^®9uro de Vide inteira com tempo deiermirmdo - 0 secjurado nars.

Viver preocupado com eles,

perda de um brapo, de um

por loda a vrcJa - <■ s-qurado nena ns

prryniosenQuanif; viver

seguro, esemipfre; antes, obenefici^uorpc^be

P ° ^ecebe o

tudo tsso e amparar os que

tamb^m nao. Medidas

se sujeitam a acontecimentos imprevislveis e sues famdias. Mas a ideia de seguro 6 tao

preventivas podem e devem

mnnad?c-°7?® victa tempor^da sem dote - A oessoa escoihe um deterc ler nesse pedoco, o seyuio paqo e se rnormr pof" ppssoas^ot'c '^nEsse seguro § ge-aimente escolhido

ser tomadas, e 6bvio, mas

'^-c ri

ampla que ate pequenos

contratempos do ambito

garantir-se, pelo menos dos prejuizos financeiros. Pode

domestico podem ser

ficar tudo — ou parte — por

cobertos. Vamos super que

0 Joaozinho, de apenas 10

conta "do seguro, palavra estranha que se baseia ~ ao

anos, jogando seu inocernte

contr^rio do que parece —

futebol, quebrou a vidrapa do vizinho, o que significa um prejuizo de, vamos dizer,

na imprevisibilidade dos

seguro'

h& tamb6m uma forma de

inte.essar mais em pagar um

Oepois daprimen-a piestapSo. o seguro passa a ser coberto integral-

DOrar.W

cobenos se ocorrerfm dois anos Oepois f?a pi I'Tieira prestapao. Comto ,a foi dito, 0 preco do seguro de vida individual vana de

tiSO OS te.rr,

S do

fazc.r r

Pa'9 sr-

taz..f un, seguro .2 a rT.aiGitdad" - ?i

nienie, & os casos de suicidio s6 sao

scordo com, a idade e com o capita!

acontecimentos. Nele, as

^Q'-rado (quantia a sor recoblda

vulnerabilidade como seres

depots da rnortel Vamos .maomar

humanos e pelo simples fato

I'-j c.aTegona seguro terriporSrio poi

de existirem no mundo pagam uma prestapao

abracar uma crianca que caiu

ren. um, com.p-omisso por um. determ.nedo periodo a '^['' ••■''•'^1. por exemipio, e oue quererr, deixar cnpGrtura em

arn.r?n'^''''-" var.a de 3^0'rJo corn a .dade <• naiuialmentr^ corr, 0 p,,no oscolhrdo 0.s segums X"

pessoas conscientes de sua

CrS 1 mil. Ou, entao, que o cachorro, tao mansinho, foi

^

de mau jeito, quebrou o brapo extgindo um corsr-rto

mensal — o premie — para

que ficou por uma pequena

resguardar-se do imprevisto.

fortuna, 0 seguro cobre.

oapunl segurado de CrS lOO'mil

poriancia segurada 'CrS2 rmi 700 por ano para um capital segurado de CrS

^00 mil), a de 45 anqs pagana CrS 37 por CrS 1 mil (C-S 3 m,l 700 por ano para OS CrS !00 mil) e CrS 5 mil 700 por ano pare o mesmo capital segursdo se a pessoa in/esse 55 anos,

Os prem.ios do seguro de vide inteira com pagameni.r; iimiiado por 20 •anos, para um capital de CrS IQQ mil, sac OS seguintes

.35 anos -

a LiS .3 mill 704 per ar»o, 45 an.os —

r CrS ''''PO'^Sncia asseguraoa po, ano, o que cmresD'-nde

gurado - 0 soQufo de vida mais

s.;;:rr£f

seciurn

-

' cr$ 1 rn.l 2«) Se , vess S a -"?

CiS 47, 21 por CfS 2 m,ii, totalu-ando

CrS 4 m-l 721 por ano s CrS 65,40 por CrS ] mil !CrS 6 nul 540 per anoi para as pessoas d'- 55 anos

Clo

Para OS seauios dotars para um reriodo de 20 anos. os pr§mics cor-

9oros de Vide mdiviouai

rpfl cJe importSncia st^gurads. pe!as

I

■ ^ ^

mspo rideni

y

CrS 43 • ~ <

"V

por'ano

'r-ira'^° segum. de .^ipa .n •u"d, o ' pessoa de qc ce-ca de Crt ?,^Dor • P n

SEGUROS TUDO QUE VOC£ PRECISA SABER PARA NAO FICAR NO PREJUIZO Suzana Schild

(Ogadores de qoMe quedesrnentee hip6!ese Gera(rrier,tefe!F;Sinciuem rro seguro

•if; Mjspori'iarjiiidade civii do chefe oa UvrnU^, una ciausuia especiai para osadeplo-s do esporift iTiedior ie um pequeno aumenio do valof do premio, o jogadof

due leali^ar a joqada hofe m do/c-ver.ebe da companhia de seguro af^ CrS 1 rrtil oat.j a fe'v'iu de ' r^rTienioracao A seguir r.onheca epos mais cornuns de

'

por P'

CrS 1t Vi 9

pessoas de 35 anos, a Cr$ 53,20 para <b. de 45 anos e de Ci S 57.09 pare as de

bb anos Cmbora os prenvos seism gnialmentG comuns 5s companhias cscilacoes. e o pagamento do seguio

si6 Cr$ 8 rnil 800 pot ano pode ser

abaTidodo Irnposto de Henda

SEGUftODEVlDAbMGRUPD

segjKo pode abranger tamb^m ac

em aruno*^r^'"'^^^

r'rKz."i'

seguro de vida um '

.1. 7 A'

SEGUROS

de um banco

que sc'igi/ro s6 e^ibte 'iS desqraca, hS o exerriplo dos

1 'nil pf, irr,.

'

secjuFdOora.s, pooern have; pequenar".

sucieaaoe, unt c uber.] ,

F. pars que'-i

CrS

3'.0^ por CrS 1 mij. correspondendo

1 mil segurados, dessa forma paraum

i'"''''3i'dez e e.sterider

capita! seguradG de CrS 10 mii. o

a3 reaii2acac desse seguro, -segurado. Para e nsces

do premio vana de acordo com a

^no nc fTiioimo um ympo de 30 pes

pr.^rnio 5 de Cr$ 8 por infes. 0 cSlculo

m6dia das idades e o capita! segurado

em funq§o do saiSrto, sexq. es^'Odogerai, m'nw ^ psseguros em qrupo rriais vana tado civil e cuiros tetores, Aiguns modesros t5m uma rmbertura err, tor nefioi^rics apds a monL^H? seguros de vida em grupo t^rn tem^Surada. mas dependendo 0^00^ canir^^ '' ® fTiSximo de b6m uma olAusula de assist^noia hos.

ease tipo de seourn

- ^ 'Jrn-r'a*"riO

piteiai obrigat6-ia. cujo percemual ou do grupq sqguradaro g ^^U§2mfih5es320mi! A m5dia do vana de 10 a 20% sobre 0 capital

prbniio e etn lorno de CrS 0,80 por CrS

segurado.

segcjfo que, mats do yueviroa cooipensacac sao uma garatdia

Fara as cpa-iiada'. pessoas lisicas, ■ vaor^sppobdeseguro, desiacanrto-se

OS de yida I'idtvid.ia. erugrupo rJeac.'dei.ies pessr.aisede respoi>sab;'idade civil df: cheie dt! tarriiha f\\en. desses que 1a!arr. dirGiarrienic-da orese'vacaoftsica. a pessr^a mais pievmeme pode t,,rnhe'r; taie' seguro cor^ii a 'oubo e incendio rja '.as>a m gps fiensi e rJo u,:

BI-399^P^.06^0^,0^.77

' 07*0^ , 0^4 , 77


OE ACIDENTES PESSOAIS

peia perda tc^a'(la '.-(sac- do

vaiidd" ne'rr-.ac-'nti" oij-st- i dssico

Al6m desses seguros^quem quiser se precaver de preju'zos ma terials sobre seus bens pode recorrer

Esse tipo de se^uro len^ cofio

OS ctbcs, dc's '/(acc-, das

para quo'rjurj^ oosyoo loyuiada C

aos scguintes tipos deseg'jro:

das maos, de inn b- occ c- 'nmo pe'-

do CrS / DO;' -mc, pan.. '.30'.- Cr3 I

SEGURO OPCIONAL DE CARRO

SEGURO

Peia gara(nt.-; on r. iorte, orj in-

manenie, cue pcje ssr rf/jsada

obietivo indenizar c segurado cj 'eemboisar $s deipeca"-- coti r'aiarrrentd dos dar^'^s fiS'coi

provenientes de acidentes que

na, de drna d'r n j;..s o ic urn- dOS

Till seguu-.dos ! •■£ o capital se-

pds dos pf-'- 6' •itienap-i''' menla.,

diiondc.

total e mcur'tvei cou-r^dd por

[tiOn"-);.. *i-dO de Cos 2CV., pc^' ar.o? . 0 'ic^nrridc pode e;.cctf>er enrre 0 so'jiji'C' po' mortn ou mvaiidoz e

acidpnie.

tenhatTi causas Gxternar> ou a in-

Sc 0 segura .io 'or vitrrrio de i.iTia

denizapao dos benefici^nos err-

Ian h6:n

caso de invalidez perrrianente cli

invalided

de morte, 0 seguro pode ser pas-

pagamen 0 do oapnai -jegutrnio-/

scar, familiar (ou coletivo, de um

vana de acordo orrn jm •-jbpia

grupo que nao componha urna

padrao, qj&va; de 3'co do tote' para

rarnliial. No segur^do caso, podem aos 70 anos. enquanto o seguro in

a perde de unt Ofido do pa 2:0 no caso de perdf. total rlo us' de urn dos brapos do urri olhc qnando

dividual fica restrito Ss pessoas

0 seguracio

coiTi rnais de 21 anos s com o

la.

ser iriscntas pessoas dos quairo

rn6ximode70.

A reiepSo dos nscos cobertos cor esse tipo de seguro 6 vasia, e

subito, ifivolum6f"0

uina

dessas

fiuaa InpOtPseo corn ;n. cd.ius'j!as acess6r "is. Para a assisteno.a

mcriica, o ousto e C-5 50. paia

o segu'adopdgaCr$

garantias do asdstencia inidsr-i o

oor ano. Os

rustcs fiuderr set 'oduziUos no

caso df; seguio colotivo ou tarniliai tim razao do numerc de pess<"'as,

corn a'"'5:c'a,'.;s .lue vaoarTp de 10 a Os pfofissiocois aue ciosejarem

segurarem 100^- a cartf-do togrO

acidente e i.m'tado a uoi 103^11^0

ir^disper-isavei 30 trabaliro. como as

cases de hidrofobia, afogamento,

de300dias

rnaos ' inejiccis, pianiS:CS), as per

atentados. agressCes e varies

Essa CdM-qona drr scgmo cao

0(3? lidqut", loa-cJ-ji' oe •uieboi'. a

outfos, Enire os nsccs excluidos

exige exome m6dioo e, om caso de

esi2o afos ou operapdes de guerfo

rrorie, c heneficiSric recebe 0

e ounas ner<u-bac6es de ordem

odpitai segui'acJo mesmr' ha-/" .or;.

voz ic.-iPio'esb 0 podern tazei meqisniy c pagamtioto do unia jObiotaxa Ei'i ib7t\ sogundn o

pubiica, as consequencias aciden-

dividas e. al6rn disso nan ent'-a erri

tais de uatamento rn6dico, con larmnapao radicafiva, etc. Para os casos de rnorte. ocapno: seguraoo & page integraimKnte. o

■P'B, forarr- reatizados 59 seguros

iriventario Assi'rromo' nosegjio

Jesse oenaic.

ce viOd - ny"eto OS '.o.ais

'..egLii-ues piufit-coes tern oroem

pr^mios att •..\ j 8 mir 800 anuai:. podeni ser aoatio--;? 00 '(^tpostc de

cecrescrpte'

Tarr-b^rri em case de invai<dez pc-

Ronda

c.i' i-l'Ol, jb'j'jec pioc'iStaecantor

os

i.red'jrrni'.oi'do as

cic urgiSodentiSta,

trodicc coj'giao

SEGURO DE RESPONSABtUDADE

K-'ubticoc-.siv''', quepcrieni, nrjentan-

CIVIL DE CHcFE OE FAMlLIA

to. ser tncluidos niudiantc umi ydi .•lO io' do 70% ^obrp o pr§mio final "vlodionte (j pugrm entc- de ptferoic

Pof essc «egi.ro. (■ S'jgurado 6 leembolsauc de Gualquer ..TiportSncia

ad'Cionji,

que tenha que p-igar e'o conseq' jfencie

yu'ados os ta'tos oe go-e rontta us

de

t

'na'enais

causados 8 cutr-js pessoas per si

pfbpr.o. ou pela muihei f'ihos rnenores ernpregados, animais domfespcnen-

r;r3swv5egij'0^, pJ'ibrr-ingendo

lotJo trpu 0*3 acid^nte pi-rvocado por pessoas da famllia

ubietcs, e ten validaoe para todo 0 ternr Vio na' O'ia! Istso excluidus da cooeiiura os

casos de aciOiuni de uatiait.o, os

tanibGm

pocem

sf.r

reclamacoes

•Iccc'rentcs da a'iv'dade piofissionai, Q(i evemicio de aiguo's. espi.-riesnqos jfr poricuiosidad*-' maiof, como

'.•apa

iiro ao alvc, eaiiitac3o, esqui

r 4 bOO milbens segurados no valor de urs ssriam cobertos por um prfimio no valor de CrS 600 por ano. SEGURO CONTRA RQUBO RESIOENCIAL DE APARTAMENTO No caso desse tipo de seguro, 0 A7n^° ® seguinte U,/0% para os pnnreiros CrS tabela: 15 mil, u,0b% para os segundos CrS 15 mil. u,4b% para os terceiros CrS 15 mile a

Dessa torn^. o premio paVa um se ^artamento ficat ia em CrS 397 80

guro de CrS 100 mil contra roubo em

v^lor't^A

2% soore o

"^Postos e precos das

(REPKQIXJZIDO da REVISTA m DCMINGC>0 DO JORNAL do BRASIL - 27.03»77)

C.-'T: .1 u inTicn O'lrur--,;- (..r$ 'U iini r-do

ju.-j' .sepaqp •oreir . (dcOr-l b'n noa'l io, rri -jG[jm-di-n"-' Jc ■•.ummr^ de [:us •'a:'; 's'-

b^ liicJC ''C

't.-ipitai sft'.c.J I'.ii , 0 U'- 'S't- uma ijbeia f!xd Ram :o'

3 'JU'-de C($ 700'- i .o

us "ns'..'e .1" - i "■

(j

SCO eriquau

10 :,K 1 ' uJcMi >;fcc:r^ci' i^de_ ••t'lbi.'c-,

t '-m- i.

de f'*? 7P.U pi^r

ifttas sob rr I'ji iTta it :plice

das

0 pr§mio desse tipo corresponde a 0,10% ao ano do valor do imbvel e a 0,12% dos bens segurados. Dessa forma, um apartamento no valor de CrS 1 milhao pagana CrS 1 mil de

'acao da logada hole m one. 0 - .dridri si.i.ii rado riesses (msec

cui-.ys tenec'es movfjcs a moto'", os

•"( ieiCirfO do ai6 sete nsetros de

SEGURO CONTHAINCENDIO

(de Imdvel e de bens)

apblices.

de ; oubo. !nce''diO, ott. 0 0 'cem

qno A ; gp: j( J-vr tjm:>f'a podi-n- tf.-'

ctn' ex'tepSo aos barcos e canoas a

seguro varia de acordo com a marca e

outratabeir ' A todo seguro efetuado deve-se

se-

■lanes ■-.ri'/saaos pc.' jugis-jue' vet-

dai .os crjusados pm nmbarcapdes,

iogadoi de

tin! rje -qc LrS 1 ant das des:>esasd.3 P;St-i do segur-.nio (lafa a comeimo

quo reo>narri a

causa: 'lanes em temciros ol' em seus

r t' "o"UTento

mesmo carro, com a franquia minima

anode cano.-

tern coiTrO ciciusuos acessona:- as

d'Arias rfiiab'-as ac ten>po afrastado

Tsri'.; . bast-'irito nmpla,

mil 473,10 por ano. d visia. Esses

quantc para a du'iria de incapacidade de trabatho. pura cada Cr$ 1

do trabaiho, a contar do id-' o.n do

CdO'

complete, sem franquia, custa Cr$ 3

0 seguro de acidente? pessoais

(pars Cr$ 1(X' o.^pf-'nnossao de CrC- 500 po: anol, para as dtSrIas

van^veis Entre os riscos cobertos esiao aiaquGs de animais e os

ricos ou pO'- objetc-s nuc

Volkswagensetfan 1300, ano 1977 no

valor de CrS 40 ml, o seguro

rcada Cr5 1 Cr$ C,5U ao ano, en

esia ulurr.a paga ao 5e(3uraao as

pe'S'Tii*". oo

capotagem e- explosSo .• Para um

hoiopitaiares, 0 sopuradopaga para

f ad:; Crl ! n ;i de Cripnal segumdo

causador de les3o fisica ern graus

da'm,.5

Garante prejuizos causados por

colisap, denapagem, incendio, roubo

'lao rive' a out'd ms-

e vtolento,

diretamente

comba'r.ir

irni cs

de CrS 1 mil 712,60, ter^ um seguro no valor de CrS 1 mi! 672,06(poressetipo de seguro, a companhia seguradora s6 pada os danos acima da franquia estipuiada na apdiice) 0 prSmio do

externo,

acidente pessoal 6 o evento' ex e

pamn-', o

despesas suoiementares, as 'Jrn< las fiospttaiares 0 as di&nas de ;(.c3pacidarJes ternpor^'iras, Scndo gne

tern como Dase a premissa de quo clusive

pt-rf-.at -jote

fo' de CrC- K.O

.-.-uso.s

■•e'-^es

sngm iut se capitur-, e^pnci

''COS uoai 'T'l itn? m.sx'mus para' ima

pc-ssou, cs'a n-;<(r5 de u(r.<- pessoa ; oc daru''C ''('d'e'iair-. Ne-isqs cases j .f, j..x<.>fr'I ,,f I tjfi' .irn.v .lerH' tnJ 'Je

'''•f^Rn' i .CdiC d- L:$2V-i:W (©?'e

L' seo',.i(0(lo pagnf'rj.

-.'O'a: o o t'ldm ic'ie CrS 65.

BI -399-''P%.

.0U.77

BI-399^P^. 09*0U . 0»+ »77


PODER EXEeUTIVO destaque

Partel

°

''a Urn

abril de 197rfN fins de imooct!'

"°

previsto na Lei np 6.321, de 14 de ^ ^^"t'utavel. para

FaranH 'I

®

das em oroa

(Secao I.

^0 Ministerio da

JurTdicas, do dobro das despesas realiza-

tsTe 'd? :rnr APiante. as:!:':? JoTtanT;:;^"^^ " 2) A b

de

Oeceto np.

ao montante das desDe^A!"^*^ ^

aplicara a alTqpota do Impostc correspondera

ximo 0 valor previamente ^

nealizadas no perTodo-base, tendo por limite m£

do Sr. Hinistro do do Trabalhr°''T Trabalho. sob nP 651. de 22 deEspecial dezembroconstituTda de 1976. pela Portaria 3) No exercTcio financeiro de 1978 a s,.''a ' -■,

dera abranger despesas referent '

,

incentive fiscal nio po

?io anterior a- 19" de Janeiro de 1977^^ P®*"^odo de execugao de programa de alimentaJaneiro de 1977.

ciso 1 devem apresentar Lus''prr"''^'^'"

P®nefTcios fiscais referidos no in^

(sessenta) dias da data nv• P® alimentagao com antecedencia mTnima de 60 prevista para seu inTcio.

4.1) No ano de 1977, os oroa

vado 0 disposto no item 3 d''T^ PoPerao ser apresentados apos o seu inTcio, obser

nio do Trabalho ate o dia'si^e^--"^ snJ® protocolizados em reparticao do Ministefnaio de 1977."

e Arnaldo Prieto "drtraMh^^^^^ Ministros Mario Henrique Simonsen^ da Fazen*

5ao formulTnTH^^^^"^^

Puin[r« 1

-Pronunciando-se sobre pedido de reconsidera

corretora de seguros. a la. Cimara do IP Consel o de Contn"

P« »lTquota reduzl^"'"^^ "Sociedade Corretora de Seguros nao se beneficia para prestarS I P®"oas jurTdicas civis organizadas esclusivamenPnanca e ficr»Tizagao ° do tribute." profissionais norma IV, de regencia (D.O.U. de enumerados 24 de margo,na Segao Pig. 347).da co

BI-399*Paq.01*04.04.77 ■k

•ri'li;"

: i '.;• ■ • .''v/r-A'/i.-: -''-:-' ■

A.. .


~=h^o-

NS A

SECAO SEMANAL QA FOLHA OESAO PAULO A necessidade do resseguro

\

Distn'fauicao de Dividendos e Gratificacao de Diretoria - Pronunciando- se'

sobre recurso interposto por. uma empresa seguradora, a la. Camara do 19 Conselho de Contribuintes do MF ^dou provimento, em parts, ao recurso, lavrando a seguinte Emen'tn

ta: "Fato Gerador.

Quando a distribuicao de dividendos e o

pagamento de gratific^

gao a Diretoria decorrerem de disposlgao estatutana, nao iia coino se pretender seja 0 fato gerador a data da assembleia geral que aprovou o balance e nao este que di£

BAUUNI OABK Nnonclol Tlmat

tribuiu o lucro na forma estabelecida^pel^ estatuto social." (D.O.U. de 24 de mar,

dlm«*s4o (to neg6cIo ^^cloaal ~ AresBeauros nSo 6 JacU-

go, Segao IV, Rag. 349). *

*

-

*

®wnpl«rttjaeSft a

Corregao f^onetaria-ORTN - 0 Ministerio da Fazenda divulgou aaJ'Diario OfJ_ cial" da Um'ao de 24 de margo (Segao I, Parte I, Pag. 3.418) a Portaria n9 153, de

22 de margo, que fixa em 2,27% o acrescimo referente a correcao monetaria aplicavel as Cbrigagoes-do Tesouro Nacional - Tipo Reajustavel, tendo em vista o coeficiente estabelecido pe.la Secretan'a de Planejamento da Presidincia da Republica. 'Ao mesmo tempo, a Portaria fixou em CR5 194.83 o valor de cada Obrigacao do Tesouro Nacional

resseguros nfte fol meoos es-

S?a2*® ttoanceiraa <le capital e wiuiooee Internacionaia

w de projetos de mllbdes iJilMes de Ubras eswril^s Que repiesentam o futum Terceiro Mundo. E tam-

que sem a sofisticacio do que esu no centro

00 muTKto dos aeguros e resoffuma

terla sldo diflcU & rede interaackwiai

as crescentis SS*

Tipo Reajustavel, tendo em vista o citado acrescimo. *

vlrtude <3e sua naturesa seralctMi-

fWenclal de mult8s de suas operacftes. ^ Mtanto.pwte-se ailrmar que a

*■

*

*w

:.v •Vi.

BANCO CENTRAL DO BHASiL

■f-

^ reaseswros aue

COMUMiCADO DEDIP WASS OFERTA DE TiTULDS PUBL1C03 FEOEPAIS I.ETP.AS DOTESaunO NACIONAL iLTN)

*.( \ .,«

0.t»to(tew^S^ prtneipals

'

<■ ' '

^turm 2^ vem crescendo noe tauraoB dei

O BANCO CENTRAL DO BRAS1L, tendo cm vijta a dii-

ll)8od«cruz«iros> oa fespuctira (Hxadec^auoniD sobcaovekir

potto iK» MtiQO 29d* Loi Comp{iiffl9nt«r n® 13, dt 08.11.71,

nominal das I.ETRAS DO TECOURO NAOOlML.bam como

• no oorl^rsfo 19, do tittgo IP do Oecrpto-lei nP 1.079, do

o valor jj'qiiido porCrC 100,00,e?LpiJnocomet* 3caeedeci-

39.01.70,torn*pubticoqut acolhor* noprOxifrto di« 04,04.77, no hor4r»o dt 9.30

11,30 hr>r»», propones

FMflKoirM poni a compra da LETRA8 DO i^SOURO NA-

OK)NAi,e« t«x« compctftivat, como soguo;

WOWTAfm

Crf 1.600milh0N Cr$3.000mHhOti

■!.. At ,r«s;tu><:t-JS n-.d-ri

rimbos.

6. O BANCO CENTRAL DO ORASIL procadar* i sbartufa das propoftas is lli^hores raWAtando-sa odiraito da, a lau cri^o. acattir total w pefciXrnsnta at propostes, ou masmo

OATAOORE$QATE:

06.07.77

OB.tO.77

6. Aft propostes do compre de LETRAS DO TESOURO NA CIONAL apratantedas com mcotra^ no sag praenchimamo

m ad OEPARTAMENTO OA 01VI OA PUBLtCA do 8ANC0

sarSo automat ictmaniB axcluldss da IkinicSo-

C6MTRAL OO BRASiL. na»nguintM prs^:

7. A partir das 17 00 boras (to die 04.03.77, o BANCO CEN

1 - RfOOe JAWeiRO (Ril

TRAL 00 BRASiL mformar* por atcrito. diretameote 6» Irutitui^Bas FinancaifM, a resultedo da ofarta a, paia impran-

Av. PtulUts,np 1.682. tobrelofa ■ TM,: 386-6303

^Outroieim. tsetprsnmo* que ot formuHrtot • »#r«m utUi-

*dos ptlfli InMltutc&N Financwm mt§o dtttrlbuldos no dip 01,04.77, no hprdrkid* 14;0O it 17:00 hor«, not locals Miorampneionpdos.

' o**prewodifmento «WodetmreguT antanvAiopefgohade. ia fontiuUHo pcOpfio or.-t c«(h>madte». pmto imodRo do 6ANC0 CENTRAL OOBHASIt • OEDIPI no qunt

••id Bpedflcpdo o montamc de propotta {ntfDjr.w da om mi-

• w««Wade de limits

ncvnas a car^: sarPc. idcndftcadtn rnadnnt't eposltfO dt ce-

fpouwr.

NucIbd Rsglonal da DfvMi PBMiM

A Interdependtecla entre o corretor

de res^guros do Ocidente a as com-

panhias locals de seguroe nos paises em desenvolvimento tern sldo fun-

£««i.ar!w?js wwlin® tocBta

"Wj-

cidas pak) Decrero-iat nP 1.338, de 23.07.74. com as aiiara;6as ptevittas no Daciato-iai nP 1,494, da 07.12.76,

oasela apenas nas taxas de correta-

agente ressegurador em sociedade

gem de pro|«^ especlflcos. 0 mtmclo em desenvolvimento r^resenta uma

de Itaipu, locaUzada entre o BrasU e o

9. A amraqa dot tftukw seriprooaftsadaeonva pageniante np

dla 06.04,77, »'r'!i2«ftdt»-sc a mesma rj>tt>-,n

se

assumlr tfto

rec^temaite, a firroa atuou como

com a CE.Heath para a nova empresa

grande oportunldade para o crescl-

Paraguai, e avallada em 3 bUMes 20G

de aeunegbck), asslm como a ©cistencla do mercado Intemacional

milb&es de ddlares (41 bUhdes 600

outorgaro h am-

services no Oriente

E, enquanto as companhias de se guro da Venezuela proporclonaram a

int««se de 25

pcditica de seguro para um novo com-

«npr«a de seguroe

plexo de aco de 2 blUides 500 mil

« vem pro^ operacfles a

ddlares (32 bUbdes 500 mUhdes de

Multa d06 outros grandes corretwes 06 LODdres, como a Stewart Wrt^tMtoet's, Bland Payne, C.T. B<^ wring, WUUs Faber e Hogg Roblnstm,

facultatlvos de seguro, permitindo que

mllbdes de cruzeiros).

P^o lado

o® reseeguros permlte As companhlaa brasUelro, cu|a particlpacfto foi malor, locata a dJvisio do groseo dos rtscos. 0 praleto foi se^ado primelramente A Sedgwtck Forbes e a C.E. Heath, com firmas locals antes de ser resoe Londres, ressaltaram publlcamente segurado atravds da Sedgwlcfc Forties.

^

6BUk> interesfiadoe em expandir seua negdctoe no extertor e todoa U desem-

P^nharam importante papel na aluda a

cruzeiros), fol uma firms londrlna, a

Bland Payne, que tratou dos requlsitos

a mator parte das responsabUldades fosse reategurada fora da Venecuela. Outra recente transacAo de grande slgnillcado fol a empreeodlda pel& Stewart Wrigbtson para a Empresa de Transporte Ferrovlgrk> de Massa, de

oe Iniportantes predetos. Na malorla

Hong Kong, que envolveu a quantla

ponsabilldade de seguro foram dla-

estaiinas (11 bUhdes de cnu^lros).

dos caaoB, cerca de 50 per cento da res- aproxlmada de 500 milhdes de libras

eeguFoa da Venezuela quanto a lana

como de sua (mica rt^

A Sedgwkk Forties e bastante conhectda no mundo em desenvoivinienem que foram naclonaUzadas. Mais

[ncentlvo para cooperac&o

wwa

cwr#t>cia dpsta oferta asTfb subordlftadBs es nprmM astdbeJa

(42 bilhdes 900

mllhOes de cruzeiros), na Nlgi&ria,

Qhlas de seguros da India na ocaslao

As obflgaqdefi das corapanhias de

8. At LETRAS DO TESOURONACIONALtmHidisamda-

flnarla de petr^eo de 1 bUbAo 300 m-

ambos os ladps. Para o re^gurador, o

GRANDBSPROJETOS

apehas.

serviQoe de resseguro para uma re-

to como resse^iradora das compa-

trlbuidos no mercado de Londres.

sa. no dia ss^me, afjanu as taxas mSxima, mddia a mirwm

mesmo grupo propordonou ainda os

urn sistema que oferece vantagens a

Gompaoitias locals para cobrtr rtscoe

»«•« pwiBtai

damente 52 bUhdes de cruzeiros), o

damental para a eflclenteexpansfiode

®

«wt«"fic4ncia e a

te das responsabiltdades de resseguro da Empresa dc Seguros do PaquistAo sobre uma usiea de laminacSo de aco de 4 bilhdes de ddlares (aproxima-

Uhdes de dOlares

crato ou mais do total.

em

m nva aquisi^ de LTT4 Mtinadas pc dois dirattiras ou par

06.04.77

3-sAOPAULO ISPl

Mesmo DOS paises licos em petrtdeo do Orlente M6dlo isto pode atinglr 90 por

de-.;..5.)t,-.u.r-r.^flt'ni»5prcpo«-

06,04:77

Oepertsmtnto d* DMdb Publics - 0€Dfl» PwcsPk) X..nP7, lOPandv^Td.: 344-3662

compartUbar a mator parte do risco.

'tve Mpiro da aiJUf»c4d.

OATA OA miSSAO:

2. At(imHuioOe«FintnOTlr»ctevtrtoapr«t«ntarMtMpr9poit-

mente pela existftncla do mercado mundial de resseguros, com o qua! as ctunpanhlas locais de seguro podem

MWto

f(/r>c«on4ttoa d^idamenta crsdandados pete etse fim, odd*

LTNOG91DfA8 UNPCIUZOIAS Oe RRAZO DC PRAZO AVENCCR: AVENCCR;

MiMlMO:

. one 'ireve'T'.r'Ta

ORISCO

Ess9 cobertura ^ posslbiUtada so-

lAbilfia de aluminlo de 600

DKPONIBILIDADB DS "KNOW-HOW

^lesar da grande demands de servlci» de resseftiros provenlente de

nacdes iiKbieUlaiizadas, auUtos dos

|n|U)0e6 de dOlares (cerca de 7 bllhfies corretores londrbios conttnuam a em6w mlUiOee de cruzeiroa), por exem- piwider grui^ esforqos para es-

Plo, foram era grande parte* resse- Ulielecw relagdes c«n o mundo em gtmadas rec^temente atravte da H^- oesenvolvtmento, nfto apmas para 8 Robins(»L que tamb6m asnimtu par proporctoiar os servtoos de seguro^'

pm vifor par*

eliqutda^ffode^ Lei RAS DO TESOURO NACIONAL. RiodB Jeneirf; fRJl, ;%df)marDoda1977

OEPAflTAMENTO DA OfVlOA P08UCA u) Oltefe da Departamento

BI-399-*Pag,02*04.04.77

- 01 *04.04.77


IMPRE NS A

SECAO SEiWANAL DE O GLOBO

necessAiios ^ reaiizacflo cte grandes

projeK^, mas para colocar seu "knowftiow",a disposicao das coinpanriias de seguros locals. A crescente complexidade do ne-

g6ck}, particuiarmente em uma ^poca de infl&QSo mundlal, ressaita a nec^-

Aihos e bugalhos

sidade dc eonhecimento e soflsticacao

malores. ConseQuentemente, sao 'poucas as casas corretoras de resse-

guros de l^dres que n3o tem em seus esci1t6rios opera<tores de seguros es-

Lois Mendon^

trangelros em vlsitas de estudo.

Insdimple-

te afimdade quan^ ao ob.ieto da garantia. pels atra-

.^uradora garanle our neni j;K)r is&o deixari

^ empresa se^ ooQtratado,

'ionlrato. sem qu^iiquer

a-^ execu?ao o seu

\fes de ambos o garamidor se obriga a fazer as vczes do garactido, em ultima instancis. M&: afinidadc e quando muito pareatesco, e nao igualdade.

mento do cohtratado

eartavel por x?"

des-

^ante. Trata-sfi do cha^S ® compukftrio numa daJ Karantla do r.uniprinien^A^]L k'^" T ^ seguro de tor de imo^eis

'

ol^ngaeOes do coc.stru-

Suro ^pSdrrvfti

3imples garaoiia fid^iiaSir i? ^ ® A oada na falU do devedw

'assa emao a seg.iradora iS' garantia .securatoria -1 apenas

se= «ottti^tado. visfvel da

lugar do ioadiBiStc ^

obrigada, no

que compoem o retratA 5^^ "m tra?o, dos varios

seguro _

Ste

contraS

Jnadvertidatnerde. com a ffanS meviUvel coodao

apressada e Preliminar TuTT.

stiperficiai tcm «

f. seguro. JuTidicamcnte ft ^ as«iualc mtre fianS JUTU. 0 aeguro, no entanto

Iimne. pars eW acanhS gauhando lei especial para assimT dots?

os e^datuto,

0 seguro-garantia '"bond'', no exterior, que na imgua inglesa tern a conotagao dc instrumento obripoonay e produto de uma tenclencia gsral spcretada peio dcsenvolvimentc economico. A Jiipertrofla e multiphcidade de encargos nas mpresa.s privadas e no6 orgaos da Administrapao Publka, quando a expansao da economia faz essas organizacoee mod& em de eseala, criam foccs de cong€stio«-iamento que se tornam mconvenient/js ao bora desempenho d» aiividades-fins ou essenciais. Surge eniao a tead^n-

cia racional para_ que se transfiram, a lerceiros es-

•pecia^zacicfi, atividades-nxeios e quaisquer outras U-

re*a.t cuja execugao possa, nesse regLmf. implicar ci-salogo admmL^traUvo e reducao de custos. Dai

iesu tou 0 pande impuko tornado pelo seguro-gaunuls, ou "bond", nas suas numerosag variedades — performance bond", "bid-bond", "supply bond"

advancement bond", "retention bond".' "mainte' naoee bond", "financial bond". Ao seguro transferep. nso apenas o rkco de inadimplementp do contratado, mas todo um eleaco de eucargos. como anilise e acompanhamenfo da execu^ao de proietoe. flscaazacao de obrag «para o respectivo controle de preco oualidadft p prazQ). exame da idoneidade t^cnica « rmancpir.^ dc empreiteiros etc.

Tudo i.?so enriquece e singulariza o eeguro-gar&nua. .id reguiamentado e operado no Brasil Tudo iaao

'j

iargamenle o oist^.cia da fianca. Esta ultima em verdade faz parte do rol de operacoes banc4hae, mas

a nivel inSaSaY fevYuY'Y

tt>i5 e insportaptes mcrcsit' f 3 ® fofmagio de vas-

^"iPresarial

^si>ec)Lali2ada.s. cwn flJrt?n

exige qnt

Por organiza^

Ys? modestcs est6 mu?' «m tercao e das exigfencias op»raYon3i= 3 ^"1® so^stica'^P-raaonais atmgidas peio segurc.

tainente iieteroggSoYt^U^YoY^i-' esses dois tipos de contratos,

0 seguro nao. pois a lei o tortia prkativo de emprests seguradoras. A^eim. nenbum Baow confun.

uindo alhos com bugalhos, pode fmr-se de segubond ou quaiquer outro), eem cometer infracfio e sem desvlar-.sc do objeto da sua aulorizacSo para funeioiiar coiiio estabelecimento bancfirio. Cabe-Ihe ^ »Pe"as fmanceira, ®praticada em condifSes — « garantia precos conseqttentemente - mie a fazem divergirem

r^dor, sc?itando seguros-garantia ("performance

00 desempenho atingido pelo seguro.

■ 0"^ ^04 -. 04,77

BI-399*Pi9.02*04.04.77_


Segurador norte-americano quer mercado competitivo

.Eispero. contudo. que, es^ss difcrene-'S chtro as iiidiistrias-scguradocas nos

oois paises dimiimirao, quando a inflacao retornar no Brasil a um nlvel mo:.-'

iiorr,t;il.

K

cntao.

cquelas

t-om-

pamdas dc scguro braaiieira.s <iue, cada ver, estao se toniando mai.s solidas, som O vice-pref.ideDt€ ds .PrijdenUsl fn-

iiiracce of Amcfics, I^etiley Kolwn. que esi.i'vc nq Bra--.U \'vc;tai3cto 3 Prudohtiaj

ADIattca Companhia Brasileira do Sogiirov, rt^ss(^ tiii e;!Li"c;vlsta e;:clu^j<.'a -lo GLOEOi que a forma niais adequada para fortuldoer. i:ads vez rnai^ o nos-

"0 moixadt; iiiieino do s.oguros e fazor mm que y ieio; ;jr.\adf! roLorue, o tuaio

xipido possivel. as pri.ticas JiormaL< de

'.•ompoti^ao. "Nii vvrdado, acresce&tou, acredUx) ({uo o publko e ineOior servido, na m«dub 001 quc eJe puder fax.ei sua o^i'Oiha e a partir de. uraa lai'pa variedade de de %i.da. do saudo c

dc iipos 3p

Lcilsy Reiscn

d<; mjidij parte, dar quaisquer -ugc-stdes ton;

IRB,

adotadss ptio GovofQo brasUeiro. no qu* dj7 respeito an nrfijo do ^eguro. sao pj'ovavelpierjk n^rc^-s-arias un fficMrionto.

alt- qae <ie. criero cornparLhiaa fortes doUJiiifN d© capat-idado para aotitar mais einpia varicdadn dc riwos. d.e seguccr. A Pnid©Dtio^ Ail&iitica Compaoixia d© St'^i'QS fof noe'-iwada com 0 gropo

u.

meihorar

o

0 GUOBO — Palsndp m ibti

msreado

MRictn m*l* especlflco, es emprK«rl«s

d» tet^r ftp Brasil, tkm tanfado mps-

frar k pepula^sc a nate^slcUdo d« se faztr la^l^ro. S«b«m«s quo,^ nse Esfa-

OS conhotimeoto? de compe-

lancia damonsiradc's p(;r tantas da.s fOinjjaoJiias pdvada.: de brasiJeiras. ;; hidusiria de sejiuro': nesk- pais alcaugou prandes piogressos jiij des<mvtji'.i:n<':iiy do sua cepfifidsde de asscguror, uaar sua- pcipiilat/fjes. quer as einprcsas xadusi.riais e comorciais, quo csts.ti li'\Andi> o Brasil a pcaicSo poVincia indnstrla; munclis! .

dw UnWas. exisfs uma malor coniclon-

\ unica sufe'fijJao que inr pcrmiti-

lerao adequada proteceo de seguro se

rui

Segupdy IxiSif-y Rolsyn, at fion-nai,

vista

seguiath.r hrasiiairo, Sad a iideraii?;) deej.di;! .; e respons^.vol da Susep e do

a prtcds compo-

riii-.os.''

ddrida, serao autorkadas a oporar de fornia mais cooipotitiva no mercado.

— Sark presun^oGO,

fs/ci',

falaado

cocw;

liMcio dssc« preWema. 0 qvxa poderla

atnda lar talto, na iv« opiniio, para !• aHnfllr uma

ffttal

masilflcacie

da

lapurot no Brash?

mMico Cmal-

bunals de Juri de arbitrar voiltoses m-

deiilzacdos, Em c.onseqdSncia, as com-

panhia.s de ramo.s elementares tambdm freqUeniementG ekvam suas taxas. Mas. como as seguradoras smericanas operatfi em um mercado compe

titivo, as empresas mais efklentes «»seguem. em geral. resolver seus probJetnas e dar rat'sfacfio 4s necesaida-

de- do publico dc obter coberturjts, a pre^f^s racoaveLs.

Acredlto que uiultos dos probMmu

de seguros aas E :tados Unldos surgirSo. nc fuloro. is companhlss segure-

doras

brasilciras.

?Jas

aqul tambem,

saflo do nfeiecer cfbcrtiu'as boas a pm-

' menores restricoos de , p5-e<;o.

n%!i^ = ' goveriiameauis fiae, norelativss momento. as nom^ i in-

dusim brasiielrk de seguros. no que ® P^ovavelmcpta crlfir coniparUiias for-

h'iirfa^«

laeao ht-neiicios suplemcntares nos do-

erro

l^r. a porceptacem dos brasileiros cue

palses, onde as emprcsas do ielor ope-

maicr eapacidad© para ofcreecv a popu-

de

com regularoeniac.'io federal Lntellgen!e, us seguracJora- prlvadas nacloaais. bem admlaistrada:- enfrentarSo o ae--

aproximsra da porcentagem dos outroK

lima coiii^anfaia de seguro'^ de vids, c. mais prec'.UametUe ainda. como coiuiulor das operanees da miahs compaohia nos seioies de seguro de vida poi gr-upo c do ?r;ude, .seri/3. no seottcJo ri e que a iQiiustria -de scgoi'os orasiJeira iieces ita particnlermenU; de dc^cnvolve.- f>iia

filcgscoeg

-u.!"**'** Ro'.son — Acredito ouc 0 ^hiT teri,saguros «m dia.num a possioii.dadebrasilelro de adquirir cii-

ma niuis compeiiUvo. Quando isso ocor-

eASouUvo -~d&_

ds

pr.'Lctict'"! e de mi qualldade de produtos, bem como a tendSncla dos tri

tapncidade e da possi-

nii'^uos do seguro de saiide, tegaro ^

Qos

razoivejs.

O GuOEO — Nos Esftdes UnMot. todas a& seguradoras sie privatfao w

existem famMm o.-nprosts de Cevem* qua oparam no wter?

Laslay Relsen — NSo hi c«npanhias d© seguros governimentais no*

Estados

L'ridos. Todas as compwAlasv

sao. privadiis.

Ma- existnm

beaefidos

pBtroclnado- pelo Govemo, tats cproo o

seguro de v(da en- grupo para as For-

cas Armcdfcs, os beneffcios medicos para

vida e pensoc^s. Para laoi.o, i essendal que se rnantenha a cjtvpt-racao eriistenie com K- ag-Snclas guvernamentais em questSo. mas larr^jemi qiit o -sclyr prl-

OS

vado rptorne mail rapldameote as pri-

tauto. /■ a induatiia privgda de seguroK que adrnintf^tra esles programss por

O GLOBO — Cemo vke-pre5k6«n<» da malor *«aurad0r« 69 mundo, quai lua ofkiniBo scbr* as pwraptcth^s do sa fer da todoc M Patm do munde. c tt-

tieas Dormais dp competicSn. Na verdade, ac-reciito que o .pdhiico e melhor

encargo

p*ci«2m«Rtc, OS da Amdrka t.«f{na?

riedadc de seguras de %-ida e d? saiide tie npos de peu36e>. a prefpe competi-

AiIaDljca-Boavis'a, que cl©t6tn

I:-!

por

cento do controls acionano, ficaodo os cfestanies 45i por voiito paia a seguradora nortc-americana.

Lesley Ret2G<n -- A «xist£ucla nu9 pai&es desenvolvidos de poderosas in(lii-stnas privadas do s^guro ii, hi muilojs anos. vem contrfbuind(» subhUnclalmenle para, 0 rmscimonto ©couorcico desses paistrs. ve:1fica-s€ nos Esia. dos Uajdos, no Cwxada, no Japao, e em muita?. nacoes europeia«. Como, i>*)r sen iBdo. a!aun,i paises da America Latina estao crescendo e

desc^nvolvendo

seus

recursos, e^peclalmeate 0 BrasU. necessitarao tlos icvesiimentos quo as respocUvas Iridiisirias de scguros fornecem. Minba comp^ihie — a maoir conipanhia de seguros do mundo — e ti

interesaada eru pperar no piano internaeional. Na Axnenca do Sul, © evjdente para p6s qae 0 SraKil possui a populafio, ofc recursos e as caracUrrifjUca» para mu enorme crescUrientn. AO

tesociarmo-nofi coin 0 glupo AtiinticaBoevisia, 0 maior grupo segnriidcr do

6ras.U. crlando a Pnideatlal AtUntica Companhia Brusileira d« hcguros, estanvoji desejosos de conlrlbuir. com nossos coa>xe<:imeQto& tdcnicos e cmp qos-

sas ex?x;rlfenciafi, para 0 desenvoivimento aqu. de uma indusiri* privada c.© f.e■xuros amda mair forte.

0 QLOBO — Qoc «>9Mries, cemo M^itllsfa d« auwnf*. d»rli |>«r« os s««yr»der« brasilalrca, e«m vista a me-

Iherar ftrno?

ainda

mail rvaaie marcade

In-

p-'ssoas

Quali as

nerta-am^rktro

principals «

S""?

brssi-

"• ««SSS L-

de seguros aumeniem suas

l-esiev Ro»s«n — Quando i»fa prlme.r.i VV7 vihiiei 0 Bra-il. ha atguiiv atiji ci?f©:pncas cntre as industrias de seguros uastc Pais e dos E.stados

M^las de seguros de ramos elemcntam i a mcldencia. eada vez maiw.

ctnu) .suhsiancirds.

Mas.

como

cJe baixo

do

rendlmento. No

en-

Goveroo,

O CLOBO — Os segurei d* eei-

mesme

Lesley Relson — Noa Estadoi Umco-- teinos ume comblnagSo de seguroa privadoB de acidentes de trabalho e de

varios fundos cstatais de seguro "que

iairo?

t n'do',,

aesim

que nes Esfades Unldes ease •epwre t realiiade?

dlfer«ncas «xlsf«nlfts antr* es mercades s»9urador««

deficicntes.

radet pata Prtvldincia Seelat. Come i

livos.

GL030 —

e

dentes d« trabelhe, no Brasi! sfe ept-

servido, na iredida em ,que puder farer sniV©scolha a partir de urna larga va-

0

velhos

programns de asslstencia mddioa para

competem uos com os oulroa. 0» em-

pregfidores

podem

escolLer.

comprar

quer o seguro privado quer a cober-

tura do {undo estatal do Estado em que a empresa esti locaiizada.

Iioje,

laii- dlftJ'pncfl.s eonjecain a desaparccor. -Nos EbA a mdwslcia -sefiuradora opera numa

pcnnomia

uieno^

inflacionada

e

nos -iubivrevemos rnais acguro de vida e de Ksude do que no Brasd, Essa e uraa daf dlferenpa^. Ouira diferctica refere-se no inodo

como OK Governos regulamcAiam s.^ coiupanhinv de Mguros. Nos £9; ados

EM DESTAQUE 1

Lnidos, b logior pjrie -i.-' reguUinientacao 6 fm.ta pelos varios governor esiaduais. .NV) Brasii, essa funsao e desempcniiada pelr Governo Federal, fim axu-

bo3 caso.s. 0 objetivo e assegurar que as conapjuhlas de

acordo com

RtspttnsefaKulaiie civil

seguros operem de

roeiodob flnarjceiros apro-

pr.ados. Alas, no mercado norte-ameri-

cano as oompanhias <ia seguros sao au-

dendo SS R'^eguros do Braeil esU es,u-* aaKliMi^^lffi eapegjflis para o seguro de respcn-

iorizodas a operar de- foruia mals compeUtiva, cspecialmenle na escolhj do.s &eu» e><iue»i8s « na deie-rminagao da'i suas prdprias taxas. 0 publioo iciu main' pOHSibilidado de selegao do tipo do scguro que meihor se ajusl©

•egursjS rtA W

domAftfS^?-

ci< sua-.v nocessidader,. E, esse prego, c em regi'a mflis balxo.

■'399*Pag-0?.*04,04.77

quBda ^vldo

'l'.

viaa a cob.'ir

omi.ss&cs do pr6prio de filhos menores. de emexerdoio do trabalho (j.ie

dele, por animals

detenha o segurado ou ptda ou sea Jangamento em lugar ;n-

aTofo? aadvo^Jido

aqaSuco e- .sprf 8I-399*Paq.03*04.04,77


AT A S

C

A

F• T

A Federacao Nacion&l (5af En'jpresa?. de Seguros Privadoa e Capitali-za^So (Fenascg) esta difitribuindo

ATA N9 ,(

aos seguradores t:m lolheto, edit.ado pela Funda§ao

Mobral, sm qac sac nn.stradas irts mcdaiid.-ide? de contribuK;aa aquefa en.Udr-do, per mcin da cleducSo de 2 per eeni^ do imposio d? renda de p«s',03 juridica, Em cai1« recebida pela Fenaseg, a Fundacao Mobral diz qoe "os reauJtado:; alcancados, run seus sete aQOs de atividade. ueveco, em grande parte, ser

Resolucoes de 17.03.77:

de Assuntos Fiscals e Trabalhistas - Coinposicio - Tomar conhecijiiento ^te-Tjr-o teor da carta de 10.03.77, da Conparhia Paulista de Se^uros, e er^-

creditados aos recursos que o:^ cmpresirios ensejam, atxav^ da legisla<;s.o do i^nposto de reada".

cairanha-la a Diretoria da FENASEG.

C»sf3s is ftpumms 0 creseimento da taxa do segiiro de aulomdyet

oos Eetados Uiildos

)-0 2/77

(740874)

Salai-ial dos Securitario<:^

deve, particolarmente, aos

- iq77 - EncairLinhar ao Sindicato da

oania copia do Acordo Salarial dos Securitarios do Estado do Rio de Janeiro

custos de repara<^o. que aumenlaram duas vezes

considerado como "Aoordo Padrao".

mais ripido que o de acideniea pessoais; apesar de serem beraTnais conbecidos os custos de assistenela

(F.0472/75)

m^ca e hospitalar. Os sesuradores americanos de-

verao solicitor aos fabriconles dc veiculos a produ520 de pe^as mal- soiidas e .is Pficinas quo consertcm. ao inv^s de sub.stitulrem sr, part,eg daniflcadas.

C E I C A

Segundo urns pcsquisa feila pcio maior segurador do rarno. a sub^U'cui^ao de todas-as partes de

ATA N9 ( 45 )-08/77

um carro tiindfrd, tctatmente clestruido, custaHa

quatro vezcs mai? do que o preco original de compra. E a substiluicao g» pe<;ii5, portanto. nao e mais

Resolupoes de

indicada, se o grr-u do danc e>;ceder a 25 por cento.

ii.

Previses h terremofss

^

•Cientistas do rAuudo inteiro estao pfovendo um

period© de inaior ati^ddadir- sjsrdca. lupoiese quo

^Trader Bueno, 491 ■ Santo Amaro - SP - Reno-

to""n5"i^ldn cSsenta per oento) sent^p^r™? (stibsolo/3o Dav 1 ^

Qo^oesconto bU% (ses (.ses fa^A.ra-^l^te aa renovagao ronova^io do desconto oe de 60% -

ji ^ resistentes ao? i-crrcAintos. ao conlrario do

da desta conces<^an ^

abastecimentos de agua, ficando exclui

Jspao, ondc, segundo estudo.s realitciiis. inenos do que a dficima part? dos im mil habitantes de T6quio pcidena sobT'-vivrv a i,;xi Jujaic do portc ocor-

n9 22 e seu res^)ecti^r^

tern sido copfirinada prua freqilenie ocorrencia de

terremotos, desd? 1P70. "TiU-tieidai-meirre no Japao e

na Cslifdrnia, e3p<'.rs,-.vf, um anmenf.o consider^vcl dos terrcrriolos. a partir do 19f^0. A maiorU d<)3 edifjrios oKfiernos da CaUfornia

- Aprovar, por unanimdade, o voto do rela locals marcados na planta-incendio con os n9s 1 e 22

cJe chweir^

locals protegidos por sistemas automaticos

arios, a partir de 18 Q4 77 a

exi.stente no^2? pavirnento do

prodiH

presente concessac vigorara por

cinoo

, data de vencimento da concessac anterior.(220050)

Tj.do em 1923 naqiioU cidado.

02)

Aumento de cspltef

Cruz Tnr^,

tK - Renov^inAr,

to do

A fedei'aJ- de Srgnro' S'.A auirientou seu ca

^

riri ^^ITTnd 1

~ Av. _general Plinio Tourinho, 3200 - Rio Negro -

Spran]d.er^'- /^rovar, por unanimidade, o vo

pital de Cr^ 40 isiiihoe^, p^ra 70 railhoes, em face dfjs multado.s apresentadoi^ en- batauQo de

-»•- de 60% cna (sessenta nor cp -I-• ^a) Opmar favoravelmente a manutengao do descon. to

lft76, que representarajn urn. luern do CrS 18 mi-

as letras E, B-1/4 r n r r

'hoes. Alem. de surnen.*?;" •.> c.spi'ai, a (.'DqK'esa fez a

estes locals protesidcK tecimentos de aeua rv.^r^

distidbUi^ao dos nicros entre scur acionistas. seudu 0 Ipase o prineipat deles.

locals marcados na planta-incendio com

• !. 1-1/2,_^J, K, K-1, L, U e U-1/2 per sexem ^^stemas automaticos de "sprinklers" com dois abas

pela negativa de r^nwacSn^^^a?

Hovo piano

^

de 02.07.77; b) Opinar"

planta-incendio ate que se^am - sanadas as irregularidades 'sprinklers" para o local (22G414) A da existentes.

Um novo piano de seguro de vids sera lansad© este ano para quem lem renda mensaJ superior a 20 saUrios minimos. A informagao foi dada onteni

T

_

- Lgp. da Estagio, s/n9 - SabaJna - MORi das Crv>-

r^a Eeder8<;ao National das Kmpresas de Seguros

- ProiTOgar por rSs 90 (no-

Privados e Capitalizacao ("Frna.seg). "0 assalarlsdo que ultrapassoi? esse nivei de remuneragao, dizem oh tecnicos do .setor, e.sti prstlcamente condenado a jamais se aposentar pelo IN'FS

as mpegularid^„ notvii l- • 23,06.p, o prazo para que seoam sanadas iW53sa da planta d^ Tr^^+inspegao, reiterando a sclicitagao da ro talagao n9 2) e dn ^ferentedeao novo^local protegido (planta(7505081 16 -ins uo uitmiD relatorio inspegao trimestral.

para nio hs-ixar de padrao de ^ida".

Esse ^ um problGrnu sociai. acrescentarn os es-

pecialistas. pomte excfui dos beneficiog da aposen-

04) Uniroyal dc Br«<;n o/a r

tadoris urns parcela cvescente da forga do trabalho. A«gim, essft pla)7o i-at ofirrigir uma distorcao exisiente attialmente, garantindo apo.sentadoria integral, . Os pianos ostSu prontos. mas nao podeiri ser vewdHos de imediaio Is.stf pnrque, aftrmarn os especialislas, tudo ainda depeiide de projeto gover-

. - Av.Brasil_^_/n9 - Rio Claro - SP

jiaJtecera ern diliig^=, -tE

3478/76, dfi 24,if 75

^ * Informar a Requerente que o prooessoper

atendido o solicitado na carta Fenaseg" (^760887)

wancntaJ qoe devera ser convertido em lei no decor-

rer deste aco, regniamentando os fundos de pcns^s.

Bl-399*Pag.OI*04.O4.?7

BI 399*^Pag-04*04.0^

1


05) Comissao Especial de Instalacao Chuveiros Automati.cos (CEICA) - Composigao 05.1) Agradecer a presenga do engerJieiTO Joel I-'ranco Sacilotti, Chefe do Oe -

06)

partamento de Marcas de ^.OanforirLidacte da ABNT, convidadc pela CEICA e que, den

tre Gutras consideragoes de grande proveito para o aparfeigoanierito dos trabaEios, comunicou a criagao do 209 Condte da ABMl' (CB-20) dedicado a Protegao conrra^Incendio e dos tTvaballiOs qiie se desenvolverain na Comissao Brasileira cte Protegao oontra Incendio, sediada em Cac Paulo CCBPI). Ocm'oniccju ainda a dis pOEigao da ABNT de atLalizar a P-EB-iS2 referente a Esi^cificagao e Metodos de Ensaio 6e Cnu^/eiros Automaticos (sprinklers) de 1960. 05.2) Sugerir a Diretoria que seja conyidado p.ara integrar a CEICA, o engeriheiro Renato Lucio de Castro que, al.em de seiis conhecirnentos especializados na irateria, pode air da presta:r a CEICA e a ABNT grandes services cOiTO eleirento de ligagao, ja

a CEICA passou a constituir Comissao de Fstucbs da /^BNT da ^ual fas parte

23^07,76, data do pedido da- roquerente, devendo a mesiia incluir na a^olice a cla^iola obrigatoria de "Descontds", confonre determina o subitem 3.1 capitu lo IV, da Portaria n9 21/55, do ex-INSPC. (7507'>6T 07)

C

R

I

l£j^ADericanas S/A - (PeoGsito CenbeUJ - R.Cordo^/il. 1000 - R.Janeiro - RT — ^da Yorkshire-Corcovado, Hidrantes - Tomar conhecimento do inteirn t-pn->o ici.0o.77,

08)

ti-dndo teirporardajriente o engenheiro Sergio H. Saiazar Valenzeula. 05,4) Pro_s seguiram os^trahalhos de elaboi'vagao do anteprojeto das.Nonreus Brasileiras pa ra Instalagao de «Ch.uveiros contra Incendio.

RJ - Goncessao cte

t? 29 pavimentos) , 16, anos, 18, 19, 20, 21,' 24^ 32, 33, ^ 34, pavimentos), 35, 36, 37, 3913,e 14 40, (19 peloe prazo de 5 (cinco) a partir' de

o

referido profissional, 05.3) Tonar conhecimento da resolucao da Biretoria, ae 17,03,77, designando o Sr, ICLtino Hartins Giest's para esta Oondssao, substi -

Asberit S/A - Av. Automovel Club, 8939 - R.Janeiro -

^Ro. por Extintores - For unanimidade aprovar a ccnicessao do descoirttTaeT^ (ciTiCo^por cento), per extintores, aplicavel aos riscos assinalados na planta incendio com os n9s 1 (19 e 29 pavimentos), 2, 3, 4. 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11,

C^er Ind.Bras. de Ar Condioionado S/A - CARIBRAR - Av.Brasil, 50071 - R.Ja 94 ni 77

(750182)

r

^ Descont-o per Hidrantes - Por unaninridar^ .

PROyg/0

e 10

» 2~A, 8 e 9

ATA N9 ( 46 )-05/'77

i

descontos (cinco) obrigatSria anos, a contar lioerabaixo, incluirpelo na prazo apolicede a 5 cliusula de de "Dss...-

ITEM S.li^f-^RTAKA'a PLANTAS

L

cte"; '(751120)

^ Portaria n9 21/55 do ox-mSPC: BESOONTOS

B/C

16%

AJC

90%

( 7 7 G 2 0 B) Resclugoes de 24.03.77:

09) F

01) Coca-Cola Refrescos S/A - C^dnlio oe Itarare, 1071

L

Rio de Janeiro - RJ - Re

novagao e Extensao de Desconto per Ex^iintorss - Por urtaniiraciade, aprovar desconxo de 5% (cinco por contoT, para oc riscos cmoados na plan'ta com

tulo IV da Portaria 21/50 do ex-EW3PC,

'

f'OG, a contar i' 18^0?

o os

n?s. 2/12, 8-A, 12-A, 12-B, 13/13, 2'}/2C-i\ (rjLsolo e 1? pavimanto), 21 Csubsolo, 19 e 2? prvunentos), 22, 23, 24,26, 32/35, 36 (19 e 29 pavimentos) e 20-B, pelo prazo de 5 (cir:Co) anos, a contai'^ de 28.02.7/, devendo a lider fazer constar a clausula obrigatoria de ''Eescontos", zarifome. item 3,]. do Capi-

da Sil-yeira, Petropolis -dasRJrefe -Re - Para unificagao666de - vencimentos

' aprovar'__a renovagao per mai.s 5 (cinco) a-

T:iara os locais rP^ 'o *u/h ? ^sconpo de A (cinco por cento) por extintores, tos e casa das

maquinas do elevador)

^ ^ pavimentos), 6 (19 ao 59 pavimen

^l^vadcr), 7.,e 5-. (19 ao 69 pavimentos e casa

10)

.Concessao

(120203)

" Centro Industrial, de Vitoria - ES-

desconxo de 10%

"^Por unarumidade, aprovar a concessao do

^0 de^S (cinco) anos, ccsn \.naAnA^

Capitulo III da Portaria 21/55^ pelo pra

B/A, eiiquadrado no subl 1617,^3 n

Ind. e Com, de Minerlos S/A - ICOPJ - R.Nova Jerusaleru, 180 - R.Janeiro - RJ-

Renovacao de Descoiruo per Ezt:i!'iloras - Por uvm-ilji-udade, aprovar a renovagao do

das

(770213)

^ pr^dio.no 1, protegao

inclioir nas apoiioes a olauc.nT;= iS ^ de 02.02.77, devendo a Seguradora do Capitulo IV da traria no "Ifescontos", confonre item 3.1 n. (770221) * • • 21/56, ZX/ .^Q ^ do Q ex-mspc.

'desconto de 3% itres poi.- cento), por exrintores, aplicavel ao risco nBrcado na plaiita-incendio da scgurada em aprego com o n9 1 (1.9 pavimento e jirau) ,

pelo__prazo de 5 (cinco) anos, a contn.- de 15.06.77, data de vencirr>erto da coq

"Descontos", conforme detennina o subitem 3.1, capitulo IV, da Portaria 21/56

Cia. Italo Bras, cie Po do de. Tarn flALx ttr:xrro4~~—sg:Q__g_ITABRASCO - Tubarao - Vitoria - ES - Pedi-

do ex-CNSPC.

v.istor7SrS^.IiS:^

cessao era eiri. vigor, 'devendo sen iiicluida na apollce a claus^jla obrigatoria de

.11)

(120372)

Q3) S/A Wliite Hartins - Av.Oostd e Silva, 775 - Carrpc; Graride Extintores - Toirer conliecbiiento do intei.ro teor

- Desconto por

carta, de'lB.3.77, da York

shire-Corcovado.

(1205267

raxaEspe^ciai

12)

oessG.

■"""

cb Taxa Especial. nnifoYmP a todos os Amazens QeCom,.SEao para proceder do pro(770304)

Caxias - RJ - Extensao de Lesconco ixjr Extintor^s - Por unanunidade, aprovar a concessao -io desconto de 5% (cinco por ceiitc),"para os locals riBrcados . na

C

T

C

planta com os n9s,_2, 9-A, 9-B, 13-B e 29, a p^rtir de 16.02,77 ate 16.12.78, , confoxmie solicitagao di Lirler do seguro, para uniformidade de vencimento.

ATAN9 (

4?

itoetagoes Bi^asaleiras Retmidas S/A - Aguas C3.ara3 - Muriicipio de Nova Lirre - c Tiv.I d,/^yv>-.' _■

y—rr

' r--:-:

ttt

?=:

:

—??;—

pajH

(770301)

^5/A Industrias (^uu-dcas - Rodo^/ia Washington Luiz, Km. 20 - lAjque de

(730195)

- Nomecir una Sub-Coini.ssao

)-ni;77

Pgsplucdo de. ?5_aT27'^; Marcar a pxoxiira z-^uniao pa (740870T

rados os eventuais desconto.s py~rr i/istelac^Oes de P'revenca<; e oomr."jai:e a. :nce'n die, pelo prazo de 3 (tree) anoc, a par^:lr de 23.04.77' (732C11) fi l-.399 *P&g r 02 *04.04.7?^

B -399^?ag.03*f.4,04.77


CTS

T

CF

CT

m N9 ( ^8 )-06/77 09)

HesolugSes de 23.03.77:

10)

02) Perticamps S/A. Xnds. Keunidas de EriibalaRens - Tarifacao Especial - Transpox;"

jntexrrjs ee" cinco 17,5% (dezessete"jji'teiros cinco

t?^^ t' it ®

T->

_

precario a incessdo da tcS ^'-= ™xHn7ianSr"cte~T7t% a partir precario a cviTirviCiOAr-, rU-t

TarifapSo Especial - Trer-sporte Terres -

^^dual.

-cira^agciO ^.special em n?TexenaIaT'7^oli^gi^~3o taxa in (770117T

(750680)

12)

Tomar cor^Jiecimsito da carta~DiTRA['^-419/77, (fe 01.03.77, recebida do 1KB, nos seguintes termos: "Ccon referencia a carfa FEf^iASEG 3343/76, de 11.11.76, oomunicaniDS-lhe que este Institute aprovou, considerarido os elevados interesses naclonals, a concessao das taxas indivi.dusds, pelo prazo de urn (1) ano,

venciTTHnto da

tagao, para a firr^ 13)

partir de 01.11.76, conforrrfe discriminaqio a seguir: a) 0,50% - ap. n9 5.106.252 - atual 5.107.607; b) 0,10% - ap. n9 5.106.253 - atual 5.107.608; c) 0,10% - ap. n9 5.106.254 - atual 5.107.609 - para d.lec^ e deri vados; d) 0,50% - ap. n9 5.106.254 - atual'5.107.609 - para demais produtos ;

, t-r.^gxcu.e»

tf )

irendar - i-ji

f) 0,10% - ap. n9 5.105.060 - atual 5.105,068; g) 0,50% - ap, n9 5,105.061 - atual 5.105.069 - para einbarq'jes iraritijrDs^ flu

T- —

Terrestre

OS trans'port:es a granel; e h> 0,06% ~ ap. n9 5.105.061 - atual 5.105.069 - para seguros transportes ter

- Transportc Jerrestrfi -

^ partiremdocpigrafe. venciriiento da conoessao ante "-f-'tniacios pela ^fixma (770176T

faqao cVj descorito oescorito deSGiri

paGtreSitf; - "

iS)

(760799)

^

P^ld finra em epigrafe,

r-e-n.v,,.

f^ioTnteYrTCtrtrr^-—

da oonc^s (770179)

taxa. 'bidivi'Hvjai 'oe 0,03^^"(novenda Tar-ifa Ter^restre, pelo

prazo re-adi,ciQnais de 0,015%

0,0o2% rare a cobertire

■a

'

.It) r

Keco-

I.tda. - Tgpifa.c5o Ispeoial -Trans

-arga, Descorga e Igrjirjen+o

JomaliGtica^Br-aaileira S/A (0 GLOBD) - Tarifagao Especial - Itanspor-.

te Marrtimo Iritemacional - Infoxniar' a Requerente que, virtxide de os piemros nao atingirem os mmlniQS exigidos nas XPTEl em vigor (subitem 1.1,3 cwbinado com o subitem 1.3.1 Cap. Ill), os seguros de transxxfites intemacionars

vj CZ/A

^ ^ cmtvaiques da firm em epigieixe.C770218) CENIBRA

da firma em eprgr-afe devem ser taxados dB confonrd.dade com a tabela de taxas

iarifagao Especxal^Trrr-snorue /"■

(761162)

,-i

p- - . ■"-. ' I'-l .y!*-I'l''H."!

1''

ti

ieiTTfGT vquaren

r da data

(770231)

IXLLA. VOLPE S/A. Com, e Ind* ■" Tarifaqao Especial - Transpose Ter

- Recoinendar a manuteng'ao do desconto de 43% (quarenta ■^r cento) sobre

as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de un (1) aiio, a partir do texmino da conc^sao anterior, para os enbarques efetiBdos pela firnH. em epxgrafe.

nC3/98%, -

(76U03)

Bras.^de FerrT^ C/A, "BKAStXRRO" - Tarifaqao Especial ~ Transporte Ma

o ped5!d5 da requerente, tendo "enT^nlsta nao se en"

quadrar nos requisTtos minEmos exigidos pela IPIE em vigor.

Tr.3j->sporte Terr-estr-e -

mqam ta poiwent^^sobm as taxas da

Ta e i-res milesijiws 3jnos pir por ttot cento)' t'" Srff b P^a a cobeidpira de PartriPit aijertare dtOi" '

restres de nercadDrias.

partir

KJxi.

^

viais e Lacustres, excluL<te

<te urn (1) ano, a

l^Jando em viagens intemacionais de irrpor (77^*i25T

££§iLj^I^,.l.elra de Petro; P*05?

n9 5.106.255 ~ atual 5.1C7.610;

rrtxino Iriten^^'ori^

- Trarisoorte K^ritirrD

cinn^rq^^ concessao

04) Petroleo Brasileixo S/A. PgTPPBR^ - Tarifacao Especial - ^Ii>ai;ispoz^e^

mnimas de viagens intemacionais da tardfa. em vigor.

—aT,—7

o® eirfcarjues efetuais pe(770084)

11)

03) Labofania S/A. Industrias Quiinica8-.e Faimaceuticas - Tarafagao Especial-Trans poiTte Terrestre - Apro^var o'texto do endosso n9 9.8487 nms urn (1) ano, a taxa unica de 0,146% (cento e quarenta e seis milesiiTDs por cen

e) 1,50% -

decinos ^ciiros

V

■SsiS2i22_£ZA._rud. e Cdth. - Tardifegao EsTXiGial - Transporte Maritltip Intemala firm TpWe -pxgrare. ^

era

(741137)

to) de que goza o seg-irado em referenda.

_

Terrestre, pelo prazo de m (1) ano, a par

ntdFtirelT" cfe dtitier SSTTl

te Terrestre - F^couiendar a manuten^^ do (fesconto de 50% TconqLjenta per cento) sobre as taxes da Tarifa Terrestre, pelo prazo de dois (2) anoSj^a partir do tenrdno da CDncessao anterior, par-a os enibaraues efetuacios pela fimia

CG^ndar^ ? aprovaqao do desconto

re i-, fanrH i-t em" epigrafe. Pe-ios cornpetertes, para os eiT»arques efetuados peia ' orgaos . ^ (770082)

01) CamposiQao CTSTGRCT - Tonar conheciitento do pedido de ferdas do Sr.Rene Pi nheiro, no penodD deZL03.77 a 19.04,77. (740869)

epigmfe.

ggrgier-rjenver do Brasij. C/A ■ Tarifacao Espectal. - Transporte Terrestre - Re-

MecSnica 5/z ^

peciaic:

(770005)

-

P'

Especial - ^Trenspgrte Maritimenei;i,t.Lm/aerea - 3.) mcc3men-

«-iiuaj-.izdnu.o-a oe acorao ccm. o.guen-i OS seguros de viagens intemacionais. (770223)

08) Cia. Bras. ^ hfetal^gia e fiineracao - Tarifacao Espectal - It-ansporte Marjti:: Tip Intexnacional - Keccfrr^^i^r que seqa devolvida a Requerente a' "^cumentaQao

do prooesso em referencia, para que a mesira plelteie diretamente do IRB a van" tagerrt desejads..

(770012)

BI-399^^P%. 04*04.04.77

I

L

Bl-j99*l-'ag_. 05*04,04.71


^ERACAONACIONALDAS EMPRESAS DE "GUROS PRIVADOS E DECAPITALIZACAO PIRETORES EFEH t/OS

Pn.2Jildmte. - CoA^oi FAfcdeAico iopej, da l^otta 19 l^'Cce.-PA^A^c{^J^te - CanZoi AiheJito Mewdc-i Rodia

29 - AZboJvto 06voaZdo Continzntino dz Afuiujc T? SzcAzta^o ~ SzAapfujn kaphazl Ckagod GooJi 29 SzcAztjciAio - fiito TzdAZ^Uux F^iZho 19 Tz&ouazOlo - Haj/tUZcoA Vizzatto

29 luoiiAUAo - HUUon Mbwto lUbZAAo npETOPES 5ami9TE5 GzAotdo de Souza l^AzZtab

Anton-co VzAA.(Ll^ dcA Sayitoi,

Pou^ T&tEcA Pudge

^ BeAHuAde^ de Lemo^ BAoga UznzgklyU

M^a 5caza Ted-xe^ Co^ta

l^zuo B€ia-Sa&4an

RSPAi (EKetxuoA OzoAto Pa>n.co

V-c^oA AAdtoA Penoutt nGX<,o Poc/ux AAotlyo smm fiscal

^iAedo

da Cauz

tteUo GomeA 5EPE:

^SZAadoK

74 ~ 139 andoA - ZC-06 - fUo de Jone^o-RJ-B'uM^

c- .. 224-2D7S. 252-7Z47 e 242-6386

boletim inforwiativo iawurtoe, ^cUtada piUa FENASEG

t^ISPOtoSva - CoAEoA FA.edeUco lopCA da Mo-tta "

'

•rvVV

SHII2S - '■'<•<-2 Mmdcn^ (Reg. k.t. „s

590)

tPTTGP. i..:^ w. .

- Ma^o Ucto/L (Reg. m.T, n? JI 104) ">* • -

/IT

I i

I

?. <wtdaA - 2C-06 - lUo dz JojtedAo-PJ-BAoAxi 224-2078, ZSt^lUl C14-ZQ7$, 252-7247 e-242-6386 Z-Z42-6H6

JoAZtitcal^o^^ e

do Peg-tA;tAo CtuxX doA PeA^ooA rta PEWASEG

r-A

V

v''kV


bolettm informativo y -y

FEDERAQAO NACIONAI. DAS EMPRESAS

DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO

Rio do aono1ro» 11 a 18 de abriVde 1977

AMD mi

W 400

RE8ENHA SEMANAL 4 SiJft D^.ti"

doste ano, soguradores de todo o PaTs estarao rounldos ai

* de

como tema bacSrA »n

certame comunlca nue salas, posslbnitanH«

area admlnlstratlva^ 3)"^

ConferSncta Braslleira de Seguros Privados o

0 conclave sera reallzado no Parque Anherabi, apresontanto

"2 Proxima DScada". A Diretoria Executive do disposigao dos conferenclstas dels auditories o duos

S

assuntos de tris areas: 1) area tScnIca; 2)

Ttem

OS autoTiza^ a trafegar na area de construgao da Hldreletrlca do

seguros

Italpu''.

3

^

(Se?io I. Part. II. Pig. nsS/M )

. , ra dlsposittvos da* Privados, gue "Alto Aquela Circular Ja foi reproduzTda ^ Superlntendin^a de Seguros fCircular SUSEP nd ^75) T

4 tituto BraslleTro Federal do Rfo de i^nelro e cow o apolo do Ins no perTodo de 16 do I * F*2*^eo Escola Npclonal de Seguros reallzof^ ri^ri;Ele vlsa a aflST dezeafcrp, o II cSrso dedeAporfelgomnto owAtuarlais e iroas nTvel, gradgados em Clen a atender 3c "•casstdadet^w^Hl EstatTstica, Economla ou Engenhwia pa ^ "®cas$tdtd*«^^SL EstatTstica, Econjaria t r«S°'\3«v«rio • antldadaa da Prevldencia PHva<Ja. twT (ver Mtcria na ser SegiotattS DlwrsLl ™CASE6, na ,arTodo da 11 de abrll a 6 deAsMiS . -

-tinu nS i:gVo'ig^^

"'-'A .. I

C ° 'hp-

'. •

Ofictal' da U

selo1o ded« fabrlcagio nacloiui dL^fllaSLr-*^® Tarlfartas t®!I5^ 5uSEp| quo "Altora'a Ta^lo do para Seguros do carros do pas 0 sind4. . - ramcr^utowols {Circular SUSEP-4e/76). ^ ^ O Ma va1 reunlr w^lTJIdn? ® Capital tragic no Estado da Ba g% u sindlcato das Fomsm^..^ u

,\U.

■/

[m-//.[}•■ ■ ■ t •/'' S '

■ .

'

' V

Seou^. •

Elas Pa^'iicipario de un Jantar coaanoratlvo s«fl"'-»<toras ragloas de " do de "Diadlversai Continental

tie Segum PHvados'^c^nP^^ C' 264/77, de 30 de margo, a Superlntondincia "a cobranca dn

? EENASEfi que aquele orgao

M

A

aprovou

dkl

oxcluslo V

I f. >

N'.

" ^ V\


1 SISTEMA NACtONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) \

ATA N9 (53) - 05/77

Resolut^oes de U.n4,77r

\

DPVAr^bM

(750.514)

consulente coDia do esclarecimento prestado pela Comissao de

° despacho exarado pelo Superinterdente da SUSEP sobre a materia.

fmpressao dos Manuals de Prevencao contra Incendio, segupdo o preco a oue

exeSrL? "(760 gol) S^afica; solicitando tan4,em orpaaiento 3.000 ^eco?%u''da^Ccnsultorla Comerclo do Estado Sao Paulo980 de autonoM foTn rl° t® Parte I, derespeito do parecer sobre de a contribui auconomo (D.O.U. segao I, 15.03.76) (760.853) mesmo tratada foi c oncio n? lb], Infomando aa materia no Sftratada^fSriub^p?!!!^®^"fomandodaque queFENASEG, materia no tudo e providenciarcabTieis^ ^^(770^15^^ ConsuUoria JurTdica para e£

tos Fiscais e Trabalh?<tta?^^l^^c^k'"*

(740.874)

Almeida Filho para a Comissao de Assun -

stas, em substituigao ao Sr. Carlos Pacheco Antunes de Moura .

06) Concordar com a rnnt»--K • -

?'"''vados e Capitallzarin

Sao Paulo. (760.429)

-

^

Conferencia Brasileira de Segu-

montante indicado no ofTcio SSP-294/77 do Sindicatc

Aftur Lui a? ti'o para ?a 5'^Com!555^650601

^ntos e deslgnar 0 Sr. Renato Luclo de Cas-

08) Deslgnar Desianar os Srs. c Delin - Ro c

mstalagao de Chuvelros Automatlcos (CEICA). (7501825

TicJ?rac''!'''? ''a^Fenaseg eS""deCofflisslo^"anrB^' reoreserf f 'no tnenlo 1977/1960 (770 35"^ 77 ^9) Conyocar o Ccnselho d r

Costa Nilton A1 Proposta deTelxelra composlcao daseComlssoes nas Comlssoes Peraanentes

do

a flm de deliberar a resDei"tn®H^®"^^! ^5""® reunir-se dia 28 do corrente, as 14h 30m, pelo seguro privado ^efini^ao das(770.361) categorias economicas constitu H ivaoo ee pela capitalizacao. "

1: ■ /■ '

I.', I

. »•

,

'

'v' ,•

'

BI-400*Pai),01*18.04.77

'

» I A,

•• ■

:

^


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR POBLICO C SUSEP )

I--'-

SERVJQO POBLICO FEDERAU

r-

CIRCULAR N,® 27

de.

17

marijo

de

de 1^7

"■•v- ' "

Alters a Tabela de Pregos de

Tarifarias para

Reposigio,

SegLo^

de carros ae passeio de fabricagSo nacio nai

N.

ramo Automoveis {Circular SUSSP 48/761"

O Supcrinteudente da Superintond^Dcia de Seguros Privada^t

alinea

forma do disposto no art. 36, c , do Decreto-lei n9 73, de 21

de novembro dc 1966? . -.ir■'■■■.

, . ' ■'

.* ^

RQssequro,, ■, Brasil=onsi<ierando o proposto pelo Instituto de ^yuros do e o que consta do processo

001-1. 395/7.J,. Sww'

.n:-

SUSEP

n9

« >

RESOLVE: , f ,

/ •

i '" • ■' ' ■ ' ;' .

' if, '

/ .

,,

>

• ' • ■ ■- ■ .' ■ •■, • ■ '.•'■

' ■

' ''

'"'-t '■'' •'''' ■

. > ■■

i**'

V y:'

consta . /' ros ds passeio de^'f-^

*

■'•' ■>>.,

V] ii>"»

®

Pregos de Re Tarifa para seguros de car

<3«e fica fazen "bricagao nacional, na forma do anexo, i«endo.'^ parte intogrante desta tudo circular. 01-04.77, revr,. , as disposig5es c.-irculareraer.trara svogadas contrarioem vigor 1

"it/./ ■■■■■■ ■ •• v,-v,i iv

' v T. .'

/.' • ■-■ .'V :■<-. ''v

.,

/

/

••'

/

em

/•

•-///

.{'

Alpheu 7uuaral

.■

.-f . ,,■ ■

' "'''sfjf

'

8I--40Q*Pag.01*18.04>77


j^Sa. ■ SUPERiNTKKOeNCIA DE SEGUfTOS FRIVADOS

ANEXO A CIRCUIAR N9 ^7 /II SERVIQO POSLICO FEDERAL

TABELA DE PREQQS.DE REPOSIQAO DE VETcULOS (T.P>R.) \ \

VIGfiNCIA A PARTIR DE : 01.04.1977

CIRCULAR N.°28

BRASINCA CHRYSLER

DKW/VEMAG

PREQO DE REPOSIQAO

MARCA

FABRICANTE

Brasinca ou Uirapuru

FNM(qualquer tipo) * Alpha Romeo(qualquer tipo)

FIAT

147

PUMA

SIMCA TOYOTA

VOLKSWAGEN

da Circular StJSEP n9 10/76.

6142 ^ 4282

'•'i-

.■\-

2603

1 '.i ' >

0 Superintendente d% SuperintendAncia de Seguroa Privados

4338

(SUSEP), na forma do disposto no art. 36. alinea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21

6832 3346

• »-•

-de noyerobro de 1966;

n

5290 10500

Resseguros do

8955 4607 4512 3471

e o qud

180.052/76;

°

Ihstituto de SUSEP n9

consta do processo

2209 . 4116

R E S 0 L V E:

1499

Maverick GT

6737

Maverick (os deinais)

5410

Veraneio(qualquer tipo), Cl414,Cl416 Opala(4 cilindros) Opala(6 cilindros) Caravan(qualquer tipo) Comodoro e SS(qualquer tipo) Chevette(qualquer tipo)

7388 5083

lecido no item 2 d a Circular I'rorrogar, ate,01.09.77,o prazo estabe SOSEP n? 10/70, de 05.03.76.

5552 5074

Prorrogacao aci

6966

^ ^ cobran9a de premies, da devera ser efetuada na base decorrente "pro-rata tenporis'!

3522

GTB

u677

Os demais

6310

Qualquer tipo Qualquer tipo

de 1977

laarQO

8138 8181

FORD/WILLYS F-lOO Rancheiro(qualquer tipo) LTD (qualquer tipo) Galaxie(qualquer tipo) Corcel(qualquer tipo) Pelina(qualquer tipo) Itomarati e Aero-Willys * Interlagos * Rural e Jeep(qualquer tipo) Gordini e Dauphine *

GENERAL MOTORS

de

3471

*

F.N.M.

25

Prorroga o prazo estabelecido no item 2

4338

*

GTX, Esplenada e Kegente * Dodge Gran-Sedan(qualquer tipo) Dodge Charger(qualquer tipo) Dodge (deinais) Dodge 1800(qualquer tipo) Qualquer tipo

do

)

<le sua publicaeSo '

2603

*

circular entrara em vigor na data as disposi^oes em nontrario.

6899

Sedan(ate 1600)

3416

Brasilia

3419

Alpheu Ame-r^,

3404

Variant e TL Karman-Ghia e TC

Passat, SP 1 e SP 2(qualquer tipo) Kombl(qualquer tipo) Sedan(quatro portas) *

3707 4612

(A6WDAND0 PUBLICAIJgn m piARic 0FICIAL1

3669

2603

*Veiculos cuja linha de fabricacao foi oxtlnta. NQTA: Prego de Reposi<^ao Medio(PRM) 5050.

BI-40Q*Pag.03*18.04.77 ^

PRM destina-se ao estabelectmento de franquias obrigato rias e premios minimos.

•••' iiy-ip.tj 7,

(AGUARDANDO PUBLICACAO NO DIRRIO OFICIAl) BI - 400*Pag. 02*18. V'-/r


-=^60.3^^

noticiario das seguradoras

8ERVIQO POBLICO FEOSRAI.

"0

\

CIRCULAR N.o 29^

Portarla n9 5fi rtl 7 1 dd 29

de

Retifica a Circular

tatuto da Unibanco Segurador4's''"A

de 19 77

margo

cidade do RI0 de Janeiro para Tciaade de S5o

SUSEP n9 12/77, que

altera a Tarifa de Seguro

Incendio

^'A Superintendencia de Seguros Privados divul-=

unWTe lu de marco (Secao I, Parte II Pia 1 l?8l

Estatutos Socials da empresa.

<*0 Es

®

^

* 0.0.U. publicou a Ata da Assembleia-Geral

e OS

do

Brasil (TSIB).

«;;«

0 Superintendente dft SupericteodAncia de Seguros Privadbs

c5,"o";S;./ioo sr»

(SUSEP), na forma do disposto no art.36,

alinea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

^entleias-GerMs " s ea 0o EsLIu; Estatuto Social da seguradora.^

considerando o que consta do

processo

SUSEP n9 001.401/77;

Shiniti aih*'"' ° Biinio 1977/70 » 3

~

AssemblSia^eral Ordina-ria. rea

America do Sul Yasuda elegeu a sua

tores-Gerentes ""^^r^s-Superi ntendentef"l"MLior2"?a;^°™''°®'

RESOLVE:

^o'-P'^es 1 dente-

"sL?

1. Retificar a ementa e o texto da

novF

'»?S;'-t;

Cir

cular SUSEP n9 12/77, de 08.02.77, na forma abaixo: Onde se le:

?o?s 1ntroduzid« Hl»/0'-tan-a nd so nl oa®!

!?i.

"... art, 26 da TSIB ...

l

Leia-se:

da empresa.

de margo (Segao I.

If." »Ills.

^^0^0, pubUcou a1nda a Ata da Assembl5ta-Ge -

"... art. 29 da TSIB ..

2. Bsta circular entrara em vigor na

da

com deliberacao de

ta Se sua publicagao, revogadas as disposigoes em contrario.

14 de feveretro, ^

seus

■^ ; / Alpheu Amgiral •

(AGUARDANDO PUBLICACao NO DlAfelO OFICIAL)

c*..

Paulft

5 A

. '"Torna aue trane-f^AM.;

»»uici,\ni inTonnattvo , a =n n... 90 a«/l»o.

rrn

.

BI-40Q*Piq.04*18.04.77 .01014 ^

Bl-4Q0*pa9,01*18.04.77 jjai


1 PODER EXECUTIVO

1>L.

VBANCX)CENTTRAL DO BRASIL

COMUNICADO DEDIP N." 501

■Vendmcnto: • M«daHdadM:

Iobs°T

- Tl™ REWUSTAvEL ,

15.03.82

Ao portador e • nominaiiva-endoss^vel

3. As Obrigapoes a sere'm subsntuidss serao acoihidas* pete valor nominal reajustado vigoranie no mes de MAIO

de 1977, acrescido. tacuttativamenie, dos juros liqufdos a

vista o d.s-

081171 e

Complementar n.® 12. de

n.sirodar.l?n?"f "• ^ Por.inierm^ob 3e ° no periodo de 18'o4 77^28 M 77^

diente normal r\jr-,'„ -w,

NACIOrjA" Tiro hea I natfva-endossavoi e venciveTs no de novas Obfiga^fies.

nas seguintes condn^oS!^

S^- M.-

que hzerem jus.

-

' "^ohorano de expe-

°° tesouro ^ e 5 anos. substituigao per

das mpdalidades norm-

desejem realizar a

«ceber os novos tituios.

A. Os juros ndO_ ptiiizddos na forma do item anterior serao pagos pe'as agencias do Banco do Bresil S^A.no mesmo did da enirega das novas Obr^gagoes. 5, Para OS ' ns prevlsics neste Cornunicaoo. 'o Banco do

Brasii S.A. somente acolherS'OS certiflcados representati

ves da quanttdade de Gbnga^des a serem efetivamente subsfiiuidas.

6. Os possuidores de certiiicados representatives de Obriga^oes do Tesouro Nacional - Tipo Reaiusiavet que nao de-

sejarem aubstituir integralmente a quantidade de Obnga-

•?^s expressas nos inesmos deverao, antes de apresen-

ta-!os a subsntuitjao. providenciar a normal subdivisao des-

■ Inldo da fluancia da iUfoi a da prazo.

• Vattdmanto: ■Modalidadas;

OPCAo Pm

0 valor nominal reaiustado vigorante no n-iesde ABRiLde 1977

Contados a partir

mes deABRlL de 197/

MWt • ck praxo:

7. A imporiancia em cruzeiros infenor ao vaior de uma

Obnga^So. decorrente do processo de substituigao. sera

devoivida pelo Banco do Brasil S. A. no mesmo dra ria entrega dos novos tituios. .

8. A apresentagao das Obrigar/oes tora do prazo indicado

no item 1 do presente Comunicado impltcarS na perda da

16 04.79

^•0 portadof e

taculdade especificada no referido item.

^°'^'"^''va-€ndossavel

9. Os cenlficados representatives das novas Obrigacoes

« 5 ANOS . TAxS of^f^'2^0 M RESGATE

■ Valor da aubatttul^io;

ses certsficados lur.to as agencias do Banco do Brasif S.A., de acordo com as instrutoes em vigc.

serao emregues pelas agfencias do Banco do Brasil S.A. entre os dias 04 e 06.05.77.

0 Valor nominal l^^iusiado vigoramd no mdsde MARgo Pe 1977

10.* Nas wpitais dos Estados a execuijSo do processo de substit'jjgao licara a cargo das respeciivas Agencias-Centro

Contados a partir do mSsdoMARgo de 1977

Rio 4e Janeiro, 31 de mareo da 1S77. DEPARTAMENTO OA OlVlOA PUBLICA

do Banco do Brasil S.A.

aj Chefe de pepartamento

(REPRODUZIDO DE -0 GLOBO - 12.04.77)

'/ .

t' /

••

BI-400*Paq.01*18.04.77

.; >V


F=-o NO

0

EXTERIOR

EUA:. RECLiPERAQ^O

Eni seu relatorin anual, o Grupo

Chubb, alem de

expor 0 bor! desempenhc das suas op.eragoes, faz arreciacoes sobre a crise que

instalou no nercado norte-americano de seguros

se

i ramos elementares . crise esse

due se anenizou no ExercTcic de 1976. Em certo trecho M/. seu relatoriOjComente a Chubb:

"E comaueiro -.ue c negocio de seguros dos ramos

CQ sua lucrstiquevidace, negociosforga e nasc comnortamentc praticas de ^oncorrencla.^ t(-TfJico tambim r.ccorn-guelro esse tipr dede negccio ® ^-ao node suoortar prosoeridade. Logo oue as Conioanhlas tenham lucro

uma i.-oda^dade, elas comegarao a cortar precr^. na busca de urn racldc cresclmen^ ^ ^ cidnc e t- *

sua fatia dc mercado daT, ccnmpanharao os nrecos das ou*" delcngas ate rue ^ s custos verdadeiros selam ccnhe

de rejer a pi^ecos (per excesso de entt'siasmo cu escassa ccostituigao uma® ar-ir ' em dinheiro. oor longo temon, isso cus-.a is Ccrr-parhias disrutantes g»inde srma be'ta, e k-

I,., / ;

Quando a TftsOfic-'er.cia das taxas , depols de desco

pidamtrnte ouu <-ort

e- torr,e-.]cs ^ »vi. nroui orevis'jve'is

de ^^-qufos rt-.gerr, elevando seus orecos t'ac

Pcfc.

f^nalidado bas^Va cr seguro, a de nivelar os custos

"o negativamente r 1 ^ , mas mui_ acb bppij-L e pclnice. Este oerTrido de reacao pode tambim '^egu.adores fc astar.te dinhel... Vk.-vu-. ■ . w .•: ■*■'. 'fiV ' . • l

'• ryr.

>

raws eler^rt.

parece ser c destine do negocip de

50s de secures <

seguro

Ccmnanhias e as coberturas e servi-

nuitas s'ezes descor.''^^ sepelr-antes ontre si que a concorrercia e incessatite e e a dronrir''^'"-^^^''" ^^eitos antes que cs cistos sejari conhe« Compannias sJ fim de cor.tas, a transferincia para Seguradoras das negocio, incertezasno finarceiras dos eoutros."

■ '%,V.

C-ONFERCNCIA IIiTERNALIOffAL

ir

RECOMEKDA melhopia para TRANSPORT^ Df "f;oTAI?■!tRS"

■' Win '''il"' ^

-

^0. Seguru de Trarsn . ^ favorsvelrierte

afndr afetam r c

'i'l'lss. tantc ticni(os r^T " n,cyos,i^-(o5 tr^risLrL'^^

a lnlern.:oionel sobre qs Prpbleisas Tecni Trieste (ItSlia), pronun

detalhado sobre OS varios proble

rm _,r, tainers . identificendp os obstaI regras Cue Impeoen: a melhrr iitilizaciio B^.^*00*Pa^.,C1*l&.04.77

' •vVv-v''f - -.


Durante o conclave, que reunlu amiadores, autoridades

portuarias, seguradores, fabrlcantes de reciplentes, etc*, fol aprovado um doci^ mento sugen'ndo aquele estudo e enfatlzando a "necessldade de evitar-se qualquer

mudanga no atual sistema de compromissos financeiros, que pode envolver utn au mento no custc do transporteT;

Expressou o desejo de que a ConvengSo Intemacional

OS Reciplentes de Seguranga fortalega-se o mais breve possTvel atraves da pronta ratiflcagio daqueles Estados que ainda nao o flzeram, e que as regras de contrato sejam aplicadas de mode a favorecer seu fortaleclmento;

DOCUMHNTO

"^olarou-se, quanto as regras que estio sendo estuda-

E 0 seguinte o docuinento aprovado na Conferencla

asora. em nTvel Internactonal, a necesstdade de evttar>se qualquer nudanga O S ua sistema de compromissos financeiros, que pode envolver un aumento no

de

Trieste:

"A Conferencla Intemacional sobre os Problemas Tecni^ cos do Seguro de Transportes de Containers, que no dia 21 de setembro de 197&, em Trieste, reunlu representantes de armadores', donos de navies, autoridades de portos, fabrlcantes e r^paradores de redpi entes, operadores, expedidores e transportadores terrestres, seguradores e entidades de classificacio de navios -

todas esta partes totalmente de acordo quanto ao interesse nos problemas do tra^

custo do transporte;

tres am + -

Dscidlu que esta conferSncta deve ser convocada

de

e dos ornha!

°_P''oPPsHo de fazer uma crTtIca comum do progresso felto

nlcas e » 1 ®Slslagao afinadas resolvldos, em uma constante procura de manter as tSc com a epoca,

fego de produtos em reciplentes - com o proposito de alcanqar maior seguran^a e melhores condigoes de uso do sistema de transporte mencionado acima: Considerando que, pel a aceleragao do processo de di^

tribuigio e de investimentos importantes no setor, a economia em geral de formes acessorias de transporte progride direta e indiretamente; Considerando que o progresso tecnologico nao foi se-

guido por umamodemizagaosemelhante dos regulamentos legislatives, administrate

. , tM .),*; ■

,

■'

I'w-

vos e alfandegarios, cujo mau funcionamento muitas vezes atrasa a exploragao pl£

' i

'

' <

,

na dos meios tecnicos agora dIsponTvels;

^

I' .' '*

Tendo notado que os dados relatives aos diferentes a^

pectos do trafego de containers sac recolhidos tncompletos najmaioria dos cases, de mode que hi pouca infortnagio mutua entre as partes tnteressadas;

I'

! V tivv -:"' U ■ I> I ■ , : ' ' •/' * H

V

!■' '

1

••

' t

Acentuando que e necessario que se elabore um estudo

detalhado, nas fontes apropriadas, sobre os varios problemas que atnda estao por resolver no caapo do transporte em containers. Identificandc os obstaculos, taia to OS tecnicos q«anto os ligados a regras que atrapalham a melhor uttlizagio dos -

i 1 . 1

i k. '

, ■'' 'i'.'

'

'.iV-'!', r

ix

novos meios; I .•

® esperanga de que o trabalho preparatorlo

realizado ate agora pel as Nagoes Unldas, na formalIzagao de um projeto de Conven C»o sobre o transporte muUinwdal Intemacional, visando hamonizar direitos aT 1

fandegarios e estabelecer um documento unifonne. acelto internacionalmente, cobrindo toda a duragao do transporte. seja acelerado;

' "

.,

1 '1p 'j

'

/

.

Bl-400*Pag.02*18.04.77

BI^4Q9*Pi|.03*ie,e4.77 LiWuitu^ \i'


/y0(^/

SISTEWA NftCiONAL DE iSEGUROS SETOR PCBLICD (IRB ) IRB CONSIDERA ISOPOR COMO

ASRAVANTt

. DA

CLASSE BE CONSTRDCAO

-

.

eaprego 4o material ISOROR-F ou IF.(<fes1gna aa^va a classe de construgao. com base no parecer tecnT

to

"<18 FUHEfiSEfi e no Certificado do Instltu-

Brasn atraves r ^"Senharia. E o gue informa Institute de Resseguros do da carta DEINC-237/77, de 11o de margo ultimo. sunto no r

.

Segundo revela o IRB, gue tratou ainda do as-

'"Ui .r.?;""""""'"""' "•"" •"■50. to. .;.u " ■" •«orn.oOc, fevereiro de 19'^ corvstante da carta BILC-O; 228/70, de 3 RELATORIO ' 1 I

■-

sua decisio em

1 -

^ Institute de Resseguros do Brasil baseou a

Comlssao 150010^^*^°''^° apresentado pelo representante da FUNENSES na

Josa Raymundo Co- -

« lvcro% Cessantes da FENASEG, Eng>

mento para * rt »..5 -

^ ° seguinte 0 relatorio que serviu de funda

° >oprea Pinto.

0 oecisao do Irb.

£S!i!SI_DERACaF5; '1 '/

Petroguf.tca epos a 2a. Gran

' '•' * .'V ''

\i\.-

I•

da patroleo"

■ J.. ,.

®a's formae.

° ^

"-" grande numaro da novos produtos da

da humanidade sob as mais diver

" Esses produtoa

1* '9i\

^ .

'^ntas hi 4q Cquar,,'/? malaria, ta, anos. provocara. u™ praticamente ..pacto grandeInexlsnas

, i'. .• ■

BI-400*PBgU>l*18.M.7f


Industrias quimica, mecanlca e eletronica e teve repBrcusaoes

/

enormes na construQao civil*

Os plasticos ao se aquecerem normalmente se fundem e/ou se

decompoem s se inflamara dBpendendQ..iiia tfimper-atura e da preaenga/

- Entretanto a chsgada desta verdadeira avalanche de novos / produtos trouxB Inumeros problemas para a seguranga e a combate a incSndlos decorrentea de fabricagao, estocagemi manuseio, tran^ porte e empr^ego.

de oxldante.

- Varies tastes foram desenvolvidoa pela American Society for Testing Materials - ASTM.Entre esse destacam-se:

ASTM d 635 - 44 - Revlsto em 1963 mede a combustibllldade de

- Oentre esses produtos, e que mais de perto nos Interessam*

Plasticos com mals que 1,27 mm de espessura em presenga

Bstao OB plasticos largamente usados por construtores, arquits -

de

uma chama-

tos, amblen^aliatas e decoradores.Destacam-se al, de acordo com

suas propriedades, os pollesteres, polimidaS/ PVC,metacrilato3 * epoxis« poliuretanos, poliestirenos, usados" Isoladamente ou im

Urtade relative' em caracterlzadoe ia€5 s 1971, Compara combuEtlbi de Revlsto plas^ticos como "auto-extl-

preg^nandtf tecidostalgodao* la, nylon, couro.etc). Sao usados C£

Ku veis" am forma de chapas, places e barras. de espessura /

mo enoKimento, isolamsnto termico e/ou acUstico* cortina^, tape-

or que 1.27 mm em contato com uma superflcie aqueclda.

tes, forros , etc.

- A grande malorla dos plasticos g obtida por comblnagoes

monomeros pertencsntes quer a mesma famllia qulmica quer a

de

de pi-

lias diferentes.

ASTrj E 64-Bi

•""terlals q.-'

- Esses monomeros sao compostos de Carbono e Hidrogenio que /

genio Cprincipalmsnte) e, em manor escala, Haibgenios, Silicio ,

" ASTM 0 1692 - 68

- Dependendo do tipo de monomero, composigao, forma de combing gao e orientagio espacial do polfmero as propriedades dos plasti

cos variam: sac quebradigos ou tnaleaveis,opacos ou translucidos » rigidos ou flexiveis. Podem se apresentar multas vezes sob a for

e fornec0n<3o como produtos de combustao CO2. H^O. CO fmonoxldo / de carbono), HX (halogenetos de hidrogenio), HCN (acido cianldrl

co), SD^/SOg toxidos de enxofre) e N0^( oxidos da nitroginlo)no9 plastiocs que possuem estes elementos em sua composigao. " Os calores de combustao dos plasticos sao normalmento elevs

dos facima de B.OOO Kcal / Kg),

-

"=°'nt'd8tlbl lidade. Incomthjstlbl lidade ou auto-ex ^®8t®3

*

»Pll"dos aos plasticos e que apare-

° a 0 0 1692"^"°^° "gados a seguranga e ao seguro sao o tlvel" ou -nao qualm!!/! aTlrmam ser o material "incdbus

Pela sua proprie composigao qulmica com predominancia de Car bpno c Hidrogenio, os plasticos podem queimar desprendendo calor

"I 'f

tingao.

de

^ Qs b absolute a modem apenas comportamen-

com mala

2. QS PLASTICOS FACE AO FOGO

Nenhum deates f +

tos reliitivos ho

""

ma esponiosa ou celular (espumas alveolares).

■'.VI; ,v.

r

PApsticos ,amlnados Compare a combustibllldade relative ou alveolares.

Foflforo.

. <-» 1 .

caracterlstlcas de quelma entre /

a avallac'ao da extensao ® ®"a a combustao. atraves da contribuigao chama na superrlcle.

podem center tambsm outros elementos tais como Oxigenio e Nitro-

% < . ■■

1966. Compara a combustibilidade COS 3Gb- aRevlsta forma em de fllmes ou chapas flnas.

fami^

Asa-lm 03 plasticos contribuem /

ou aeguradores a 1 ^ P'nprago nas oonatr.

pelos fabrloen agravagSo do rlsco pelo seu

""®tru5oe8.

No 0300 do ^

OS resulta!!!!'"'

P°"siderar apenas os testes aclma ol

prove scfne el!

'''''' fabrlcante) vlsto que o cor

Bsmagamento dos "vaal da chailia.

obama uma contregao pe donsequsntemente o mate-

decisivamente para a "carga termica", BI-400*Pa9.02*18.04.77

iI-400*Paq.03*18.04.77


- 0 teate 0 1692-58 " nao e um criterio para risco .da fogo" "servindo apenas para comparar caracterlstlcas ds Inflamabllldadi^

- Os ensalos" reallzados no IME (relatorio anexo) acusou para /

de materials dlferentes, nio Implicando em nenhuma correlagao com

divsrsas amostras de Isopor# al Incluindo o IF, calorea de combus

as condigoes ds uso real" i Paragrafo 2.1 e 2.2).

tao de 9. BOO Kcal/kg,' 9 ,.700 Kcal/X^g-e 9. 9-10 "Kca 1/Kg . Foi Identify cador NO^ em pequena proporqao .nos gases apos a combustao mas nao

Os resultados de "nao combustlvel" ou "auto-extintor" o

pelo teste" (Paragrafo

fol feita anallse quantitative.

sao

8.1).

A toxldade dos produtos de combustao dos plastlcos em geral, o obacureclmento caueado peias fumaqas e o forte calor desenvolvi

- Ao se ap^l^^car oa^criterios dos testes acima cltadoa a grands maloria das madeiras, estas seriam "IncDmbustlvBls" ou "auto-ex -

do tem criado para o combate ao fogo problemas em quantidade

tintores" ( A Difsrent View on PLASTIC

complexldade como o nunca o foram antes.

TIDNS - FM

P 6221 - NFPA

FIRE

HAZARD CLASSIFICA -

e/

A .toxldade desses produtos se faz sentir muitas vezes ape-

Ouartsrly - OCTOBER 1962).

sar das mascaras utllizados pelos combatentesjestas nao podem pre ver flltros para toda.a gama de produtos toxlcos que sao posslve

- A adigaq de alguns compostos as massas plastlcos pode retci dar a ignlqao q dimslyiuir a velocidade de quslma o qua, todavia. nao tlra a caracterfstica de COMBUSTlVEL da quase totalidade dor plastlcos (, Handbook of Industrial Loss Prevention pg 5-11 - 5.'l2-

is encontrar na combustao de platicos. Esta toxldade e tambem a" gresBlva atraves a pels em alguns cases e crla destarte novos / k^roblemas.

The Condensed Chemical Dictionary - Van Wostrand Reinhold p 713) •

- A toxldade se torna alnda maior e imprevlalvel quando a '/ 3. COMBATE A FOGO EM PLASTXCOS

corrl* PIRPLISE doB pollmeros comburente com InsufIclente. Neste pode oq apareclmento de caso produtos de

^

Sem entrar em consideraqoes das origens, dssenvolvlmento e/

ouextlnpeo de um incendio. os problemas que se apresentam para o combate a Incindlo tem relagao direta comi

4.

a) ■Facllldada com que os materials se Inflamam.

b)

utos de decomposigao altemente toxlcos.

APREClAtphFfi ~ Tod

vels,

velooldade com que o fogc,se^propaga ao longo do mate

plastlcos usados em construqoea sao combustl -

VJ

^ 2

rial.

^ Os '

toxld.de

'=°'"''"«tSo do plastlcos <11.1000. pela sua

e

queimam gerando compostos de onxofre, fos

Posslbilir!!

c3 A Intenaldade dp calor desprendido durante a combustao/

(dlretemante llgada ao calor de combustao e a velocidade de quelma) .>

Cfumaqa) a eflcacia do combato ao fogo

P" oombustar^or ''"T

d) A' densidflde e toxldade dos produtoa de combustao.

malores polos produtos 7

Iho. eiotronlcos ° 4,4 , jj

PrSprlo fogo (fabrlcas do apare

' °®"tros do procossamento do dados, etc).

«-ts. .p.;;;; rltlrrriri'i""-''"""'

Todos 08 materleia combustlvels apresentam um ou varies des ■

iJs fatoras mas o plastlcos alveolares apresentam todus em grau elevado C Fire International n' 43 pg 55-59)

Os to

Inlolaqao s a propagagao do fogo.

P PP^bustlblliLdl r

tP-" P«"- finalldado oonparar

- PPreclar .1 ^1 "

- Em funqao do Incindlo do BOEING 707 da VARIG proximo a ORL>

<'^^P-ntos o nao sao adoquados pa

<•6 - 0 „

em JUL/1973, foram desenvolvldas pssquiaas sobre materials normoV

'•t^a do inoSodld.

P Pe maior ""iT

mente utiUzedos em oobines de avloes.

^bn«Jlndo-ss em fogo.

Daatas dnallssa a tamiXla do POLIESTIRENO( isopor ) nao aprj Bentou HEN hx e oa teofaa de No/e CO fore, de 12 pp. e l.OOP ]

®

"'=terial» alveola -

« "mbustao e ,tem a desvantagem do ^uoi.ar inflamadas que sao veloulo de prppagacSo do BI-400*Pig,05*^8 Q4 77

pp. respeetivamente (FACE AU RIsquE. N» 123 t1AI0/76). ■r

BI-400*Piq.04->ie.Q4.7:'

-It A. \'.

1

I-;,.r-'., ft'. *


5. conclusOes

:-tx} ko f^c 5,1 - 0 USD de forroa, sob-tetos ou pisos falsos sao parte

/

MINIST^RIO DO EX^RCITO DEPAHTAMEMTO DE ENSINO E PESQDISA DIRETOBIA de PESQraSA E ENSINO T£CNIC0.

integrants da constru^ao pois vl&am adequa-la a uses ou ocupagoes

especlficas hao dsvehdo* assim, serem classlficados como CONTEODQ* 5.2-- 0 uso ds qualqusr plastico fora das condlgoes do artigo 15 da TSIB agrava a Classe de Construgao.

instituto mimtar de engenharia c E R T I F I C A D O N»:/^/76 INSTITUTO OE RESSEGURQS db BRASIL.

JOSE RAinUNDD CORREA PINTO

Eng.Ouimico-Petroqulmico

REFERENCU: ■ P^idrn^'oEr""

ftlATPn'^Ai

°Btermlns?ao do color de combustao

CODirn n:

Na piiglna seguinte, reproduzimos o laudo do Institute MlH tar de Engenharia:

=

SAlDA: fk/j>AZ/-p^^ Impetras de Isopor. Raaultad °8

do calor de combustao! 9910 Kcal/Kg

9700 Kcal/Kg 9eot) Kcal/Kg

Obaervagaoi As

•""ro AdiobStL-"!!!^"'""" co PARR.

utlllzando-e. o Calorf-

■ ''I'M

PEDRO PAULO Nunes

I

'>

'

"* .

.iA

<

nJ-UNSU RDDRluutS MARQUES

Chefo da Sagao de Ouf^'loer'~\

I'

(• . •

hk'-.

RI-400*Pa9.06*18.04.77

■I

.) ■ ■

i', s'

'

8I-400*p;j.07*18.04 77

W*-" "■

'V'v: ;j"v'-V.


D.

DIVERSOS X

♦♦♦♦

TOMDA^iAo KSCOLA NACIOKAl. I>E SEGUROS

FUNENSEG

ClRCUUfi-CENSI«006/77

fiio do Janeiro, HJ, 05 de abril de 1977.

Ao

Coapanhiaa de Seguroe e Entidadee de Prerideacia Privada

que operan no Rio de Janeiro

CPRSQ BE AP£RyET90AMSW'P0 EM ATTt&PTA

^•nfaores Oiretores:

""•-io

e'crrLT"'

c«.ord„„;„

-

, "raxd.d, r.d.ral do Sic de J«eiro-DFBJ,.

APERyrrr

o

^'••"ilelro de AW~r

II

cqaao

de

°om o epoio do

Inatituto

*ne.nh«.la. Traf-se. poia, de

iniciatie.

•"aria.

2.

""J-tie.

''"'■•dor... 5.

o aperfeicomaento ticoico de aeua cola 0 Curao a, r.g.ri pel,.

'•• i»=l»ai.e ,u.nto ,oa reLetr 'r ■' f.:" •

de

■ "*S4aj:fiKliiar e. Our»o

'^S^raatea n. Dpi.ar a

nieei

&«£Sha^

ir.-

'•""■~.Tt:."::::rr - ■"* ■—»« U22. '■" «• I'^oo.. »,r";.r• I" r"" "* "* * « sals^a. deteaVro de BI-400*Pa9.oi*ifi.na 77


FENDAtJAO ESC®EA NACSOKAE »E SEGEROS FUNENSEG

CIHC0LAH-GKNSI-OO6/77/fl,3

A A AA

FUNDA^jAO ESCOIjA nackonae de seguros

funenseg

diante cheque honinativo a faTor da JHindaqio Escola

CIKCULAfi-Ci:NSI-006/77/fl,2

Nacional de Seguros-FUNENSEGj 5.

aii-i5i=i°. do 20 periodg - paga^euto da segunda par

0 Curriculo deaenvolver-se-a es 3 pariodos consecutivos

ceu. no valor de ®8 3.000,00 (trie »il ciu.aeiroB)T

nue total de 350 boras de aulas e abrangera as segtiintes disciplinas:

coao aciaa; le PEalODO: De 16/Q3 a 22/07/77

'

a^i-Mcio.do ;0 per£odo - pagaa.nto da

terceira

a)

cALCDU) AVA^igADO

parcela. no valor de «« 3.000,00 (trie »il

cruz.i

b)

P80BABILIDADE E ESTATlSTICA

foe), coao aclaa.

c)

matekAtica financeiha.

"

9.

tto ato da «atr4 o^gundo Regulaoento que serA distribul teaatica da Oraj -® pela Eundagao. concedado pertificain pelo Institute de Ha

ao PERtODO; Dq 01/08 a 07/10/77

d-'

INTRODUgAO AC PHOCESSO ESTOCASTICO anAlise de investihentos

10.

fj

katemAtica ATUARIAI. I.

^297, d.

• P'OSraaaa de treln

■ 30 PEHtODO: De I7/I0 a

6.

-'P. "t.

g)

TEORIA DO HISCO

h)

MATEMATICA ATUAfilAL II

1)

LEQISLAgAO DE SEGUKOS E PREVIDEWCIA.

E^Presae em geral. relativamente

? .P-fetqo,mento de aeu peaaoal, ..

S.Rur.dor.B ,outr., Entil d • proporcionar ia •<i"-!«eion.l, o reapaldo nel" aaturea. P""*" P.ufruir d.B vanta 'que .BBim Ihes foram «« P<"-t.8 intereaeadaa wtagena faoultadae.

Sera liaitado as 30 (trinta), o nuuero de alunoa A

Atanciosameate,

trlcular neate aegundo Curse.

TONl^XO V. As in8cri(;oes serao recebidas aa Sede da FUNSKSEG, ds ll/O^ a 06/03/77; havera, dentre oa inecritos, ua exaae d© titulos, co»o

pre-aelegao, e os ^0 Ctrinta) aasi« eacolhidos, serao con*idado« a tuar aatricula noa diaa 11 e 12 de aalo, previeto o inicio de aalaa

»

16/05/77, no borarlo ja indicado. 8e

^

15/12/75.

NACIONAI, DI SEGUROS-ni«EKSEO

■ AHINO H4M0S DA 003^i -^ADDO'dTsoU^A rHETA« Seeretario Geral '

Chefe do Centre de Enaino

Serao as segulntee as eoadigoes de aatrxcula:

iI-4QQ*Pa^.Q3*18_Q4 77 no

*• pagMento da priaseira parcela, no valor

Sf 5o000,00 (cinco mil cruaelros), em diaheiro ou

BI-4Q0*P aq,02*1 S.04.V_


f

:

IMPREIVS A

SECAO SEMANAL DE O GLOBO Nova alternativa LUIZ MENDON^A^

tonstanlps

uJumos seLe anos. A pregos

gdomfetrica dp 193^

evolui 4 raiao

^acsUtisUca munriili^S.^^®' eonsidorar como » u ^^

Que figura no topo. j'

"booS'^conSiS^H Jiem podia ser um defpSi'"

correiacao comera0 correia^ao nao

cente simples nos fatosexoectattJ? eSndwL

^"stituindo anies de tcndencla subja. de . * '

86 conhece ri o mesmo " pois nao we oSra outra com indicesegiiro, de expansao.

tos culturais. estcs

Prev.denciiria. itra Pansao em efeciva

®

teriorcs situava-se cm toruo de 8 e de l*? nr^r

minuS so.

nto di-

S5sHMS^?H= em elevacaorTpdstTando cm eoatinuou

"v,i produto cresccu 49.).-r€S„SSvoltou-se^Tg/e a aftfV dice de aumento (8.8%). Portanto pmw?^ sempre tenha alcangado expansao superior a

or

OS de ordoni

potencial de ex-

v^mente teve que ser esUtisUca. 0 mercado obmeatos taJhados m r- v^® • ® "so de instrude negdcios. Waximizar 0 aivel de caplacao

A explicagao deve ser outra. Defasado inroamoT.^

inais euidado^Asia'!f,,.^^6nto, analisar raellior e com indicadrf. -■-« iiiM;ao niatemritVo \u \

?®Suro. A taxa de xi^ia-se, e ciaro,

de

e grandeza da media (1p ^ ordcm naturaimente foi oSra 66^^verso, com cifral ^ l ' ®^Presentando quadro realidade b-'m diverdadc, em coDt?anft^®°^ hetsrogeneos. .Na

ocorr^r^n^ ^^ m« wercado.

"i®8i560 6s elevadas taxis taxis iniciai^ iniciaiV; de cvoiLir5r?ri ^"diccs moDores. declinan<-^oiu?ao doa prStnios arrecadados pelo

riodo mostram^nii^^ . Petem resuitados cirifunS® K^d^ncia? Ou.apenas reflceconomia iatefna do >ntemacional geradJ ^1 '

?o Detroleo? L rp

pel» conseqiieacu da crise

subida dos pregos

Lhave para a formuiacl^ri® essas indaga?oes est4 a proximo da "vidade scguradora Progndsticos sobre o lunacional.

J^'U-se ao"SfveTdi%?^^'''^® ecoaomis brasiteira. eleisso em valoie.'

produto interno

Jiquidos), OUflndn pit, Annr^c

doras xnovacoe.s surgidas, cntre as m

i a

tko' drsei^j?>f:.re'",;rino'ueo" em maior ou menor narte ni^

faxiam, os de

imponagoes, na«os e avides).

skS£SH3«sss.» cionai, daqui em diautf tS a, ''a-

de crescimento se concentram !« • 4. das potencialididcs (que subwsttoS

tico. Pescfuisar, onde

P^^^pectivas ^Ploraggo

permaueeem inaUngidos; lancS toLlt ampiiagao numerica da client^

seguros a qucm. ainda ofc^^jD^a ciente;^ criar novos ramoa

necessidades emergcntes Ti1hk

« oo ritino camiuhoate ccrto para r tSta?iv. S aeora ,"^6tiva de nao detxar cair

e preoho:%f

rSr" eipbrlvet. S

jj-4QQ*Paq.oi*ift

IL

I"®

^ra

77


i'3f> inte«talmente to.j.abiJixados, em volume cquivaisnte iiqucia cure

Novo presidente da Fenaseg uMStra

PREMIOS

A expqnaqo

CEOIOOS AO EXTERtOR

A evoiucao do sistema. cabe reaaiiar .'o lerou-sf a oartli- de 1272. A scrle-hb-

US$mli

65.000

'onca do foturameRto de prCovos ro

ve:3 que <, cre.r.-Iniemo real no perlodo «io e. crescimeum cafeuUdo em vhlo-

importaiicia do seguro na ecoiiomia

T cento ao Jno. De L)<1 .1 1976. quundo o^cifras ^ i.evaraiu di> cores de Cr? c pura CrS IC 5

' "A s^radora S tun dos jnaia impcurUntes &«^ento-i da cconomia nacionai e o sau desenvolvimento resui-

visem a criagao ou

ta, ne;:essariaroente. no forlaleciraeato gtoh&l dA ecenomiA da Pais", disse Car

As melherias

los Frederico Motta, ao toraar posse at

0 novo presidente da Fenaseg fr;sou que Xoi com a colaborac&o dessa en

presld/scia da Federa^o Nscional dis Sa^resas de Sejuros Privados e Capitklgacio (Fenaseg), eta substitaT^So a

bj! loes, s taxa anaal de e.xpuit'sao efetivs

tranafomasse em funtao liitoar do pa- ( lao do prdprio ncgucio, para se {orgos cintu""-' ;i ii oarticioacac parucipagac nos estorcos eolctivos trimonio liquidc.

sublu para 22.4 por cento. Fm, na vUda-

a mclhoria das 5^

di;-des ambie'ntais necessarias a resuj (.'So dos objstivos o ao sucesso da

tidade que ocorrcu melhoria da progra-

magio do ensino profisaioa&l e -na -eicv-

Raul xeJies Ritdge.

boragio de pianos pars a reaiizacao ;k

Beetacando a iroportincia do papcl. eaef^idc pelo seu anlccessor, afira^ou Carlos Frederico Motta que o setor con-

levantairentos

estatfeUcos.

CUou

tam-

bem a soiugao do problema da remune-

preaa.'

^

"0 coQvfvic rcsuHanto do trao^ dos seiniradores brasileiros, acrescen^ possibliitou a dcmtbada de barr®^

destruiu suapsRas, ^isrijanchou'reS®'^ e. com 0 pacsar do tempo, demOP^.^j iiao haver qualqtier obatactflff ^

quistou vsotagOBS, bo ultuno tricQio. Un

Instituto de Resseguros do Brasil; a line-

oorrentci na comercializagao dos w. ros, pudessem cooperar na

to para es iseguradores como para os mguradcs. DcDtre elas, destacou: 1. refo-tiiuU$&» do RCOVAX (seguro obrlga;orio

ragao duj depdsitos em moeda estrangvira, e a solugao da qucstao cronica da

e D3 criacao de condlgoes favord^ct'

prescrigeo nos acidenles de irabalho.

ease objetivo." "Em comparagao com o que

ragao das reservas teciiicas retidas paio

modifica^o da

forma dc c^culo do Umite de operas&ea,

aiao. que "& atlvidade do administrador,

oulros aetores da economia nacjd

cada vez mais acentuadamenle, ultnp is-

concliiiu Raul TeIIe« Rudge, o boss®

^ aAq^treg»»:-irooteiras da .simples gcs-

coloca cm boa poslgao."

isovada para que a capacidade de refcn-

tii9 das 8ypura*66*}..4^ <^lo fbtSQ. se

23.500

^ posicio de lideran-

miJn.n T rr; cre.s^porformanee" foj oderwj).

is0 eoirsnhavem ^no condlgoes propioias ecoque desenvoivimcnto

14.000

nornico c. social do Raui. mas paodato-tam-

hrr-.n. r' 0 da qual o cm■ o dlnsmlsmo capaciciade i«i^c.au/a 2e co.m da suadeatiia-

aperfeigoarnento do inercado de seS'' |

Raul TeUes Rudge a/irmou. na oca-

para automdveis); e 2.

euir.dajuJo o

'

ci-rca <j.e tr? 2,i biihoes em 1971">'=ltov, auiii«»n

Atm^idas

lou, em 19-6, para Cr$ s!? mihiie,™™

-—— Ano 1971 TJ72

.JL

197.1

do quadro empre-

1974 1970

in,., de incentivos as ^«corporacde«. redurindo-se holefusoes . 93e wguiafloras as J89 existentcs em 1971,

-1976(•)

(9m Cp$ Reservtt

Cepltal

•Ivre*

Tot#!

1.372.1

1.325.8

1.89T.8 2.738.7

1.689.9

2.698,1 3.587,7

1.730,3 1.861,6 2.279,2

2.7HR 2 9a3,8 3.231.8

■4.616,4 5.26.3,0 5.903,0

2.871,2

•F.?;imadds

M seguraddras itacianaia ampyam presenQa no "A

autonomla

alual do seguro

bra-

ffileiro nio deve ser confundida com xe-

nofobia nem com Isolacionismo. Significa,

isto Sim, 0 puro e shnples amadureeimentd do nosao stetema fsgurador. afir-

mou 0 presidente do Inatituto de Resse guros do Brasil, Jose i/}pe9 de Oltveira,

"0 objetivo, destacou, o preeidente do IRB, e urn regime de eqailibrio de eoiitaMbzado#, no valor de US? 65 mi-

•io esrim

Ihdw, mP8 subscreveu cegCcios externos

OUSCiMENfO DO SHOR

cado braaileiro, aerescentou, nio se iso-

{9k pre^constantds) 16,5

eeguro.

14,7

A contrapartififs noeionals, expli-

cou -Ic5i: Lopes de OUveira, sao transfe-

ridosi para o mereado mternaeiona!. 0 relagdes,

e que 0 Brasil passmi a assumlr a postiira de todo mereado amadurecido. Ue-

se)a reelprocldade, isio 4, a contrap&rtida do? c.xcedentes que iransfere, equiR brando o balanco das transficoeis com

resseguros originarios do exterior, Em urn mundo cada vez mais interdependcnte economicamenle, essa e a doutrina

da raelhor c da mais josla rcpariigao

2.850.6 3.264,3 3.407.7 3.760,6 4.091.1

1S72 1973 1974 1975

1976 I*)

akaocar rcu^\tf' * ®I*racioiiai. atenden-

Reservat Tgcwkae

1971

Cj Esttmjido'"

4.480,6

'

;

cateeoriaa <}«

lipSiSfe

Crtbiihdes

dado uovo, nes.na esfera de

(Em Cfl m»h6e>) Ana

blUi66S DAra Cr% lf» a corngWos, a patrimOnio l* j corrlgidw ^

e a ampliacio da Uderanga que ja vinha

exeedenies

bilhdes para quwe CrS 4.5 biih&^? '

^^mpreea,

caia tk»t^

sendo exercida pelas raciobais. O mer-

"0«

volume de negodos

Intern* de se-

trooas internacloftaia. £m 1076, o Brasil cedeu co mercadn Icternaclonal premios

Segundo o presidente do IRB. as companhias estrangeira.s aqui continuem

iou da comunidade intemacional, pois a ela continua vincuiado, atvaves do res-

dentro db Pai^

no mestno peTHJoo. e taiubJm cm v«loTe8 corrtaidM

dernitapg 2" ^odahdades e da mofini de provwjtJ^^ Pre-eslsicntes. a lerada ® demar4a e .10b ceri° °^«nvoIvtinenio nacwnal,

ao fazer uma anidiae sobre o setor.

operando, mas o dado novo no slsteina

ibmrcio

^inriura wtrimontoJ ™ capaciti-las i

1971

1976

1975

dos ueguclu.? do mereado internacicnal de resseguros."

BI"40Q*Pag.Q2*"18

^ •*

cm v»lo»5


o

SECAO SEMANAL DE O GLOBO

[ EMDESTAQUE )

Mudancas em Volores em traitsito mente para firmas transportadoras, crabora sejam adrailida^. pelo estudo do cada case concrete, para os carros

fortes de propriedade dc bancos. Isto devido a diticuldades de sc olerecer» como era antes, a cobertura com base na origcm e destine de cada viagem, ja que OS carros traosportavam varias remcssas de uma so vez c OS locals de origem«assim como os de destmo '

perspectiva

embrulhos intenios ou em maos dos passageiros

twii Mendcn^a

apenas excluidos os volumes transportados nos pon»

As novas condicoes da apoiice de valorcs em Iransito era viaturas blindadas forani forrauladas so-

cram OS mais divcrsos.

liarcs das empresas nao prcjudica a cobertura, sei^

. , •

0 segiiro. no ease, lem por finalidade indenizar

A cobertura se inicia dcsde 0 momento da c'

troga da bagagem, mediants recibo da empresa roa viaria (quc e a cstipulante do seguro). e Icrmina qua do de sua rciirada, contra devolugao daqucle recibtb no final da viagcm. A protegao deste seguro abrar^ a todo terrilorio nacional e ^ trfes Americas, nes caso mcdianlc declaragao expressa e cobranga do re»peclivo premio adicional.

Kmitada

A seguradora tem uma responsabihdade i^itao

de, no maximo. duas vezes 0 roaior valor cia vigente no Pais. que, no momento e de Cr§

W5.

para us$ 2?0 bilhS?

OS prejuizos materials decorrentes de roubo, _furto,

No caso da bagagem com limite at6 d«

valores transportaUos. nos carros-fortes sob^guaida de

com antecedencia do peto menos 72 boras a cmp .

apropria<;ao indebita, pececimento e inuliliza^ao de portadorcs*.

A cobcrtura podc ser estendida quando.o scgurado tiver cjue ofctuar, nos locals de dcstino, pagamento a cmprogados dos scus clientes. Para isso, sera

j^jbrada uma taxa adicional de 0,01 por cento e o scgurado se obriga a fomecer a scguradora, regularmcnle ale 0 dia 15 dc cada mes. uma declaracao con-

jcndo a iiidiiacfto discrirainada dos locals e dos nion-

tantes dos valorcs movimcntados para pagamento de lalarios no-mes anlcrior.

Bagagem de onibus 0 seguro de bagagcns de passageiros Iransportados era onibus e uma nova modalidade aprovada pcia

Suscp, para indenizar os intercssados em lodas as situagoes onde ocorrer 0 risco. Acondicioniitlos em volumes apropriados para 0

transportc nas bagagciras, 0 conjunto de objctos dc. USD pessoal do paFsageiro pode scr garantido contra

pcrdas t danos matehais, como per exemplo. roubo, avaria ou extruvio. A eventual imprudencia, neglig^nvia ou impericia de funcionarios. cmpregados ou auxi

®

«8sinaiou eonatante » tubs^«rfid05 d« 1950 «

US$ 19,7 bilhees

VArloa

de referenda. 0 interessado 6 obngado- a

extremes de

parie-

transportadora c a pagar 0 primio corrospondcntc cobertura do cxcesso de valor. ,.j. Em caso dc sinistro flea a transportadora ojj ,

sada a avisar a seguradora c. sempre que possw lomar as providencias necessarias para a rccupcras

d» « processo qua contem ^'■deda saoiraLri para a atienuat <!♦ p?odue4.! , 1® f«n«nce}res); J) aumento

dos bens.

Marketing

dasenvo'vrmrnto

c®mpon6n»e eeonomico. 0

••"♦e • QuaM

renda. pois crasee 0

»ua rap.rtigie Hilti!"

Os seguradores estao chamando atencao P^ra a c^

panha auc vcm scndo feiia pela Eniao dc Sc^

Gerais. clc Porto Alcgrc, que lancou uma cadern^ dc scguranca, Essa cadcrneta visa a sarantir dupla

denizagao, cmi caso de morto natural, jnva idez

mancnlr. total ou parcul, per acldente a todos 1 , osUverem em Doas condigdes de saude e em P'

alividade ale ox 60 anos de idade.

ruftvral, psicoiAfllct

ju-

\ tampanha cm lorno do novo seguro •

•zuta nutna Jinguagem envolvente e poetica, pro^u^ do aiingir diretamcntc o pai. que decide a comv do scgui-o, uUlizandc, como motiyagao o fil m lazdo pi'imeira c mais forte deotro da familia P qualqucr prcocupuvao com 0 future.

*' condicoa# da

torn. c«Ja v«

*:• ^ apentn Scc^aI-

<*• obrlpa^bes

pordta avahtuair.

V

®®

dis-

en-

« gams

* »nt#r«ss«t vwlnaraval* «

""'"Cabj • .tnaior

P«r outro Udo, qua

* o l»rog4s.* .I®'® ,f««*"volvlmem« acon6> ^ toxnoiogia

•ra

•eumulacao . v'®®- * liT •"^'dades O'ds .?* humana. a eiyiu

e vardadeir* rati quo onvel* ® sapuranga da

5® a. por 5;. industrial A a eiviUiagio jooficlanta. ascajMSto.?.® ^ P'^osrasso, ostantando «obr» OS JSlTL t' oxarcido cart# mftu"*onte, algum. a oxpansM

I soeoro. a. coiiMquanta*®^ro os indicas quo tradu*

•opoqtoa »%«oirniia

puro « timplaa dos

•Hvidada aSSlrr •^'dss no

rf.

«*e nstorajj attrufural ocor^

Estados Unidoa d«>

O fato malt significativo, no procaup da crascimanto da teguro mundtal, foi no antanto a lido* ranga que «x«rceo a cartaira de Automdvois. No

mterveio 195C-T975, »ua taxa gaomitrkft da expatv tSo anual fo» da ordam da 10.7%. Em saguida

coloc.ram-ia em crdem decrescente es saguros da

RMP0„MWIid.d. Civil (Ior,l, d. Tr.„,p„r,« <9.S,'©1, do VIda {8.0%) a de incAndio (8.4%). ProvA-

«a, no entanfo, que tgora onire am dacrescfme a

ntmo d# expansao dos saguros de Automdvais. Knmairo, porqua pareca aprosimar-sa do timito da

tatoragao a rapacidsda da motoriracio dos can.

nos urbanos, Sagundo, porque a fameta "batatba .tio trSr.sito , com msis vitimas do quo as produzi-

das psiot confutes belicos, vem suscltando am to. da piila campsnhat da impacto cada vai maior cGOtnbyindo para alevar os Indices da saguranca

fe claro qua nac pidximas dAcadas a aconomia muitdiai continuarA em ascansao e. com ata so mantar. am praprasso o mercado segorador. 'no •ntanto, grandes transforma^des |a astao am processamanto, nosta atuai fasa da transi^ae para «

toc.edade pds-lndustria), tanto assim qua ^diun.

|4 anunciaram a batizaram um novo setor acond.

ml".°a intormetica. Qua parspactivas '"I"'"''"a( sa Pri»cip.lwodelidada substituiri o r*.

jwvwho (fo

^ tarmos da van^T daaH

r.manta"Jo;r"i^''^„i*''^J;;"'® •mbiant.U intai: r«. Portante, q«„to .0

tar qualquar pravbia 6 slmBlatL«»l

*«56*S. ralatil.. ^ ***• '^•spoite, atgpmas obsor-

.Vi'i -cM ;•£•-S-i 'iSSt

•wnwto^

ira.v;xr •corram contra a polulcS-^

wam^a ** atlvldado

V

•♦^noiw malor ♦.yf !!!

"50/1975 siq oxtrlxamportamanto

N®® ^n®® SO, e ritm^ d«

akaSd?*^' Oiflwa dAqadai^' 5*®*^•"®®

* valocidada d* 8*pH«a^; tmta

^onOrnlco raundia)

«t*»dada taturxdtia •ewwrnsa quanto da l»i*es do fnxomparavafmanta maior paiios no tel. I.'®!!®*!®' * partlefpacio das^ *^'5% para ",3% *^«anto a Europa aponai erat.

11 BI - 400*P aq. 04* 18 0 04^

cau de 26.5% para 30.4% 0

clinaram da 62% para 50.3%.

«■*>* por ST? " ««/ MMda. Ao qua para^. Pf^vaear danaa k P^WIidarfa civH astr^^rtu j ^

(•« • Itrimatra plU^ •«•«*>«*> • d«la«r.^

™ti252l.g^05*l8.04. 77


*■

'i

lacliildlO

. * .t

/r"'.

4 bilhoes

mercaaci :iEii Djidcs

«stattefTC03

cfic'tJj

ca« 1} luoccado aogiir.^'Jc,' v!r:-..if Lro. f'S).

1?78, Rtfigiu. €Tr. .jfts rc--,'d5^*''-;>:'5c <1^ t«gures, jwxilscer. <5c 'k*V'^(.s i.o ffer"': aiundial O ra^^io inc&rt??"- ocr.'fr.u-'- tCiS'Jo & prtsiftifo ^3;-{itljc<>t-o c-s segurcx da aiitoniove.'? ixVK^i aa r?''crJ.o)

8 « do vids, roji frpssiada^ocs. ri'-pootrvamente, de Cr$ i bilhOeri, Ci"S

IJioci. ® Cr$ 2/.

hi-

0 re;,^ro oHi'

gaWrio df pourr^jet'^xta; d? 2ir.*'i?!5v'?'s •dao-js pc-'''ysis] ijuc frm ^."T " e i&75, mtuiievo om docirjo lugar, suhiu gira * quart* posi^io, oo «i.o

EM MSTMaUEj eir-weww.

j a cljcisao go-^emara.'inl.il tie qixe, ao 1 I ves de gawarraos divteaa com segunw D* 1

festefior, (leveriamoa eoiocar ao mei^" '

pbntsr t&l segsra. pBSaado 03 6nu.-: lio-

I

cLsi^. do C'iojSo do um esquema ejtp?rirucnlol. Ease eeqacma, cuo ravelou, uo decorrer

do algUAj ano3,

Dffgativoa nels contidoa. CoQtudo.

i (come cs outroe) jwla .'^^ubftls do

j graves, que sao a Invalldez on mort*''

va etpreasSo

para tartc. no f:UR? d® 1675, lei e raitiilamsnljcw especiilntp".

! verral, a veuda de ai)dlice desse r*®' . tco'e razoAvel iii'lu6ncui. por parte ® '

Ainds L'oui roUgio aos dauos d') ac!

1 tenddnela ascensior-al dos acidcntes ® . transito. Outra imerfercncta ostimul®'

riaco;: especilico^ d- ■»«. Area, brrti c/'no dauos e coosiitpirr'''-^ \^onKll.ue.Ti unu e.'p^cte tie ujs exigido p«;> pro »:rwso da istotcil'Jisio. .'icrttcrjiCcf^i os

eapociftlisteo que o -uno ^'L•.vJn. 'a :' :i<.'o do cte9cbr'«i^ (In

cjr f --ind.^i

<":.nrrofl uri-^aiQ^? c

rodf-v'a- , ■^r.i'cr-j *

reCoimulavAo d.: u- luau'i

•,'?

aeguvos.

i da even'-w que possa causar les6«* cOt" I porah upclunve suas coofoqiiCneias

Apesar do sen aJcance de natureza un''

d^'rueki de iriusUo, os cspcciallsUs expuoajt'. rue ouira modalidatle de segurp pankoti

novH

dimensSo

no

tlillnjo

dora da vends dfssas apdlices fd' '• ; evol-jgao da mcntalidade do erapre*' ' •

dp-

do

vsiculcs.

trcbslho, E Pil obletivo e favorc^^ peio.3 tyguros coiatlvos de addeo*^'

notada-

mcnie prr pe-'-ioai jurfdicts. "Tal scguP-'

A lidortaei de: trt# - a "Sa. a fiuaii d® ♦og»irr;i. £n.'.€ir»tri oi» tjto 4 dQ3 ?TiOT rerw-ivOi-!, ir^r-ii- r'l ». *.• op«rs$d«« da can-.,rr -ue ha muitoa ano; aiAic^a. jur d;&i*';uu *10 irt*cmK>.

,-rr rja ct'lpa no addeote. « obriga«;30

ataplitude 3 protsgio dos assalari*®'

4.3

e aepcnrfcntes.

h:d.iit.i-ap

dano.i

matertdi?

MPt. 05

caurad';!

t ttrcpii 05. b'-ir. - comC' dr.nos pessoab c'l-^ u)'ifipa£8fiu ojj IJnntes de repeva-

Logo abaixo,

.*.■> --.enaro obiigttrrib, Ta!

propjj

oitavr- era 1375

beneficio

ttfots p*r?. s£furx<8 co."no os do tocS: ' io • do dcntot mitoriats o auti'aKi.aJr. A

e^ausflo da

o.u*yn..:'J

aiwiajKio aoentuado -.r'^

B&ciooti

«:«*• « ,-

n

veieuh

bj) por v.:-. i .:.a,

trouxo :jirga coptrJ

au taj ;jr.ohl-

Toeato da ♦'^no ..I?- ne'o' pc" c»:'-c» iado, tr:. \ oo, c- \o *''■ cxtlatert?, a eotrtfnu.i dos do-acWoatao. E lac"^ levou, c-j io co .s«-.-

qUiocit oaturai, t

rrtuiua^

do SUteiUi

cosio

desdo M ditnos imteffals (como 0 ^

r- ' :v: < Outroa

» •wnemn. h4iir,» j

^

{|>t.>fft>.,r ...r

.

'

, ecttt nda n Mi at

d'v Orjkati

!?.'-<0

ixicindio, por exemplo) cauaadoe •

d**

raaneira consideN'M! o car po do cy.-

tsnto

ecus niatu4rlo«. Ac garentlas

do actor, es^i fd .'ji;6n::-;ys <!;■ vimcDto Indii^tri'.l do T.'.L*

Expensio h !j?5

'kSS!*

"rank''

ENH- 'frafa-&e de esquema que cl0!i* uni "paeote" de garantits,

G atJn ;t c !u>wO lug^r cm nosso

MuUaUi'.

trialleacSn e da lETvifAo. "0 d^.-.'j.vl'

00

v£ra OS Ke^uros do nn«n»^-.^ aa Habitacao. contratados atrav6s ®

£'»r;'u''£> pe'o t<fu voli.r:' do ci^eratfies, 4"<>»r.vii:..-s.' rApiu'amente. eliegando. cm iB'tt.'do, y

Na ral: do tjdv.

Raiaes j?e lucre

pcasoai.'. niuiias vezea cotTjugados seguron da vida, tornacdo de

-.-£0 f. cobrjj a rctrponaabiiidade

c: dano do voieulo, qoando a sb ckii^ pit g^xlins

iitfiurw,

dciitrj

09

« *isn!4nci«

rancs economica e sociaJ A forfa ^

puii&lhc,'. Cida -.'ez majs procuradc per'Eoprt?t«rin3

am ctia do dUnpa.

"iade brssilclro, heje om dla fnti's inclliiado em proporelenar

.-i*.,:.-: c sc-guro de respoasabiUdade (fa':^z

.%rvef e ereael*

df SjiiiHJ'Jti H Rcmmwm T.7at^

i'e8!.3s-o.saa4

mm

j A cobeituEa da apuUce de i p€880ais abrangc tr^lo e quaJquer wP"

cx!s-

2IU TiO frfstema as aJteracdsai aargindo.

para ?. nec«sr?.(iado b2 prr'.Jp'o contrr. oo

?**'bdy d*

vWWZ'

Os aeguros <le acidentas pesso»tef

volume da ti'4/-^o de -^-odculo?, .-^tkIo bccos atK?crt««,

^

s.nr;y»istKSi?-

i DO qainto, ate 39V5. seudo d«5loc*»^ 1

os sspectots soetel

FeeeUiziu eftihs^ ^..,1

enrr o cr^nnrpfT^% exrjfjcr. Re .,tnc ^rrec«tecao^ IlS £«?

i a£o?r: cm sexto luffcr, encdatravsra-^

tGrminou

0 iniSi-esse

Ets?. arivff

tst « er%.-? Br»,.! ^

provocar sict?iairtco decliafo operfttio- 1 io obrigatdrio para k qo.arta coloca?*®' rjl.

irtiftriMciftrtel opep«{S»a ecuitw. - pt.ve,r6i nu frutre.'-aci h^erftecientL

•X t.. . '

0 fiicprietSno de veicui';. 1 do Interno cs saguros rel.tUm ^ »»• •'0 i.riisil UA doi futltifs pstees a im- : portaccei nacloowit.

No oewiKisr <?<i3 t<-:nicois o in/ayr

poruLa-'Z-.n urr^i *

■"^1

' *^or I'llllmo, tcvo grsnde impulse co®

f ci -'LZt pvo's't^' f.. 'j; .';.. <.s t'-;:Qti'i, 'x'W •'-.'0'* 0 iiT.'io Feoi.t'al, T>cr via J«!&)Si3t3vs, & edoirx « 'Jolucao nuivttroali do Mguro crii-

tonts aa pr«j?rTC55o e tpcrfeicoaraento Ul scguro. o Governo, com • co'ab--..'rc:if» do Podcr Legi9!atlvf>. introcia-

cnou a conid^nci^

ittr/i

^

• 771

liadvalfl, At4 * Uquldapto do saldo *

do««

re«. Mudaiam de pos^fto no vch^ i 'w,.:r.e nt» AJtimo tiifenio.

y J t' i . J ' - yi I -jiU; a® rtm 0 quirto lvi£^r, no bitaio J974IW, d: it o qdnto om lff70.

fi jga;'o dis vical 6 coneiderado especislistM de crandc alcanc*

ILsr Tol i; ia ccriyira que. por mufto 'er.- r, dcLicn dc eTroriraontar pro-, f .*e«303. e- i f*<!o do dcrHnio ds nojsa Bovetfic r^uutic:^. ?*lelhoceu dopoii

tranamlsflo do Imdvei aos bencCiei^^,

ImportftneU

» urns

«

(6>TI

■•'78 7774

dfvlda. esi cuo dci faleeimento do tu^rlo. A. gsruitU dt dhdda

era face de

C'vamjis

Adm(r!ittf9i*yvc9

-i* negfccifcj

" •

•r.fc

% dok

**• i^^vaefuroa

3C.98n.<7(W • "

6.5

52.050.815

4.2

'^.®S3.fi.58

4.1 8.6

^C? 1S9XH6 7431.71 i

4,1

que

do mnprador. icm qualqaer dot®

ccAQ. & ludibuoA £9 eoastniflo mvbL

uwceiro.

modaDdados de 68^1 rca <if . iinadoi i tc-

oira^io de« dat^js provocaJci por *tM

AKKKCAOA^AO D8 PRIMIOS

riacov «m narttcttl--' <■ ■ cjaci

Meifyiaa dassifia

caosadoa aon vofcuiof.

0 IraOmc-.o <J* riflst 'o,

D3

ai

MaUftO

im

viriu fonmui do po»ijat!''a. d« ;-xarjfc 0* MTOcltlSKtrfi, p: vocou C' corto portodc. o dca wsguroa c'e v;-

ioo^r. .Ho '.dottdvei-j Vids

canlnros uteJoBtia do doatrc/

'franiportoi . . .

da. Msj ost^s,

da oris$5o dcs *Ti®da

alti do precoc e do x^eirlrabriietti d-j® tjel-

Obrlgstdrle autotsdeeia peaaotis

to« lanaciontrtoa (pala eorrr-c'; n'.3Afttiria), toniaroro-r-o c»3fi vf7, mt': peocttradof. A.Tihi, /nitarulu ■: cTpNidir-

Trsnftoftca

M. ae »-7gttro* d: vds ioc -"■p.^r.- ? t t l-n-

r:ico». SFH (•)

portfiacia quo int ;:

Ccr^y^z l.^cos .1tvav::03 Eifcof SPH {•)

x 'Jt .u v

toroaudo oei s Isso ao topD

"/jtik*

nacloeHi] Oa .-.rt«a>av5T O-

.

.

.

.

1 .840.61i <1) l.J97.8»7 (2) l.m.781 (3) 707.TCd (4)

2.7aG.797 (li l.a«8.32S (2) 1.6li6.769 (3)

317.124 (S)

766.019 (5)

»>1.488 <41

.

t.. . 256.71-1 («) 30S .3» (7)

■ .:e-

furoa fwra daws •..■ <»teri3L-i ?o •••v?-::Ab,

Tib-'OS d've;f08

'Xr.p. Cirn Auf) (f*taltat}.fe»

165.«4i3 O)

cam

.A?-.K-'f'Utte01l

103.012 as)

186.476 (III

363,714

S77.8S1

rcc-^n, ilv rie ^oiuoi.

tmf. om partfculsrr do? addenda? cjro ir>?-

qLducia cada v'i2

danott pcii-

•otli, irfotiiido «ia

prti^-''•qf.o ac

dMtoa «ddA -. &:■■ mate br^liib roEulA,

. '7 3 da

i

(11)

T(-3-35»:odf-vlor fR«ap. Civil^ -te Tor.\TS

rouina

(I*:

397.^ (iS 1:£S"

tiaLScoa loe

ppabiaiua (cai cor ixa|)Ui>Uiad» (ios cAuaadorc;

*t0.29*

189.19S (19)

V.arBporitidoc tB.asp. Clv')'

seguFmk

W1.4ld

291.263 m

•90 618 (10)

t^mbaterr s amLsGle^^o

776.35^

r'><;fSO»

..

hei5-n^'

S?

1.338.0^

266.546 (9)

tbtigaWr»« {.uioqidvete

r

1.427.6^^^

461.067 («)

acEegt*Btou o.-; rt DAH-stao do f;»?lnr,

Lf teus-k-s subi:1»{k'.•: pfc.i

2 463.875 ^

2.415.371

802.846 (7) 201.137 (8)

.'.-tfCi

r.,

3,692.870

1,147.9^

Aeidentea pw-aoeis

f*<y.3

Ao b«io -ta ox^lr-p^u -.'d p .

md

1»7J

181.417 (12) I 7.032 71

10.376.637

,

S78.

18,372

Segurtiz da Sfdtema Finaneeird da Habltaeio

Ci sunrexoi en^xe perdoteies mdteam « edlocaslo do aegitro CQ"ra&k"

BI-400*Pag.06*18.Oj

111- li?!] 8.04.77


BtSS

I-MPREWS A

EngeMhmm garante que o ,pr^dm Joelma estd seguro "Airag^diadoJoelmanfio

se repetir^i.".A efirmaQao 6 «o engenheiro Valter Biten-

court, respoBsfive' pela re.

constru^fto do edkicio. que

deverA estar conclutda na 8«gttnda <iuiRzenn doste Agora, o Joclaifl e con-

sideradc o ma is se8«fo de SSo Paulo po&sui wmfl escad® totalmente se-

Parada do corpo prihoipal 00 edifleio por utr> corredor 'solante e fechado por dups

P^as corta-fogo 'Kmtaso as pesj'oai poderio tranquilainen'e desas ftscadfts aU^ o lert eo

wm ao menos r^nurem ca•or

explicou,

VeUer Bitencouvt. o mesmo engenheiro que re-sdificio

A^rtr

®

rfamas, o

idsls?® prroriai^ »«ja» a respeito de "n?»depr«di« .Co,0,Depoi'sdf sfS

Se r!--iodepf»rdesse defuses

utensiHus. praticam-r^nte

obrigfttdrios. Valter Bilenrourt nSo acredita quo algum pridio se ineefidia&se

Por is«o, pel© para proteger o teto — locsl onrie se ini-

ciou 0 fog© no dia da fragedia — B JoeUina S A Cons

trutora. proprietaria do prodio e responssivol poia sus reconstrucao. fbrrou as cha

pas de aliiminio os teto? do

todos osandares. A CrcMsuf segundo o engenheiro Bi-

tencourt expUeou. forrou de madp»ira os tejos. quo foi um

dos primoiros locals a pegar fogoAlem das cscadas de seguranca. foi colocado um

imtrnos de oletricidade Essas luzes se acendem quando so quobra o vidro

alerme de fog©, o poriteiro deverd scionar utna alavanca ©special que fechar^

desUnede a

P''*" S'2*'

imediatanriente os quatro elevadores — em qualnuer andar que csteja — e os'trard at4 0 andart^rreo, sspeg

c® de dois

sous que estiverem dentro. a

Pn^-

tambem que

salvo, impedindoqueoutras

P«s8oas tomern os elovado-

res na tentative de escapar

do ine^ndio, se evltarfe que rto nc

dieidi.

•alas ft

P^quenes

'slmen^ •cuSfral cZ L ^^^estirao o plso

oHsorUA?'"'^om vasofi

iewii

naifc altauiMfcjue iufSa-

* ««tofado8 e eadeiras ■.

cer. as pessoas no interior

do Joelma. em caso de in-

condio. apos a reforma. po deriam subir at# o topo do predio: ali agora existe um hehporto

t^mbora tenha ficado provado que o que causou o in-

cendio nao toi sobrecarga

no sistema eletrko do pre

dio. este tambem foi modificado. No lugar dos sistemas tradicionais de condutores. a firms cc'ocou barras de

cobre. que transportam c energia oara os diversoa ande barraraeniDs,

ran^a. Asslra que observaro

dio Le^K

quilinos- Seao inves de dea-

dares, t, cbatsad© siatena

dentro d?» escada de segu-

aalfies

permitir a retirada dos in-

alerme contra tue^ndios fica UTO quadro de luzes do todos OS andares.e circuitos

cados ac« pares em cada

MWa rSltJf • f

dids de emergencta. para

novo equipamento do

dofi pequenos quaoros colo-

.)'

externo do predio. coiao me-

elas naies no met© dos andares (com© ©correu)

Nos eorrederbs e etcada-

rias foi tnstalado um equi* pamcnio ei#trieo. alimen-

tado por balerias. com capacidade para duas horas. Em casoa de eorte de eletrici-

dads, OS corredores e esca-

dariad do ediflcio s#© automatieamente iluihinados a baterias "Naturalmente.

contamos com os demais sis-

temas de segunanQa usuais. com© mangueiras ligadas a

hidrantes, tanque com capacidade para 40 mil litres de agua e extimores espalba-

do3 peioi divarsos andtres". disse Valtor Bitencourt. *'E at# mesm© © fatOT vent©, que alimemou rapi-

damente as chamas noqueie i nc#ndio fe fog© come^ou ^

Ksse mesmo sistema dos elevadores foi implantado no Andraus. pr^dio maisan' ligo que 0 Joelma e portanto mais dif/cij de ser •daptado is novas normas de seguranca. Ali por

ado da avenid# Move de JuIho e por soprar no aentido da prapa das Baudeiras. © vento fez com que se alastrassem as chamas para todo © andar. impedindo a fugs das pessoas) foi levad©

exempio. toi oonstruida uma ©scada de ferr© do lado

guran^a foram conatrufdas

em conta: as escadas de se

do iado contrgrloao vento"

(R£PRQDU7.ID0 00 h'STADO DE SlO PAULO - 01.04.77)

BI-400*Pag.01*18.04.77


Seguro paulista

Govemp parfisia eoafiiTOa H

privatiza^ac dS

Um dos segoros maia sofisticados

acaba de ser efetuado peU Companhia Paulista cle- Seguroa, que atualmento <5 unta das mais

O ■

importantes do Pajs. Ele envolve as

SiL/ ;*S

transmissbesde televisaoda Copa do

Mundqna Argentina. Ease seguro jd

navia sido anteriormente recusado

doa elc qus uma dia cr^re^> cotg

Sslfi iinj>Te6as. entr® ©las a C<Ktsp —

Ccmptaihia de" Segurofi do EsSQ4o ,«5£

atua^s.o no se-tor da tatisSaOj ft

pelo mercado londrino, que 6 d maior

sao ?ai{lo — de*«rSo ger psi^ii^sS&A

mo Bsnsapa", i& havift aldo esdlB^.

domundo.

pelo govemo do Sstado <1© ^ Pai^O. O governador Paulo Egtdlo.

Se a Seleijao Brasdleira nfiose

Citou oatios ca^ da &s^stx& pan, listas, controlados fJiio ?at(uiOi pttsjlve!s ds iwlvatiiiiilo. 2WSou,

clasaiHcar na fase eliminatdria para a

{d:«rmda a^nlnl^-tra^ Indlrnta f & po.

nbGots, o csso da Ck^i^juuihia. 60

Ktica Que Tom cxecutando podeffd cc^i-

roG de SSo Paulo — Coseap

companhia reembolsard d Rede

dutir a privatiE85fto. desativacSo OU &-

nos prwpoiros a df<»fcoep a quxdquw

corpOiranao e, outros organisnjos «5Uu tais, die pelo i»©oo3 seis das s<jas 2U:)-

gpai>£> qiic nos fs5a umi ppf^joste iftc qua se digporJm a escecu^

da^;^, sutsirqaiati e escpreeoa de aeo-

B iK)llttea de seguro rural dp- emprasa*'.

iEcesite pxwffupado cwn o

da

ncmla mista.

fiifcrma^ wn tel SBrtti<So fo! dads pelo secretiflo da paaecda da sr. N^soq Oeows Telx0i?&. Beoer.

prdxima Copa do Mundo,a

"qua

Giobo de TelevisSo todos os prejuizoa

que osta {XjaaB vira ter em razfiodoa

compromis.sos as.sumidos para a

traiismis.<iao de todas as partidas da

6 a segunda vea. nos ditim^

coinpecig5o. O contratoinciui

gue 0 govemo pauii^ anuncta

dtreitos pages de transmiseSo,

0 S0U propSaito de o^r a eir^jresss

pubhcidade assinada e parte da

privadas o controle da sesurddorft

publtcidade que iria ao ar, na pior das

tatal.

hipdteses, no valor de cinco milhoea d'- cruzeiros.

{REPRODUZIDO DO ESTADD ^ MINAS GERAIS-31.03.77)

Para (jutmi nSosabe. a Companhia raiuistij de Segurosd a sexui ernpresa brasileira do ra mo.

Precos iiberados de aiitopecai devem vigorar

Cl.

Ut-

- 03.04.77 --COLUN/^ UE Lul7 AUGUSTC

partir de mai'

o

duslria terminal, que csta

Sao Paulo — Os precos de

viap.'em quo 0 I'.tinistro da Fa-

autopeca.s eslao libci-acio.s pelo

::e.od.a.. Sr M.ario Henriqoe Sl-

niiziudo sua producao

Conselno

m:;ij.sen, fe^: ao> .tsivdoi- uo/-

0 LojuciCv da-c ferlas coi^Lj^

Intennirosterial

de

Precos, quo tar?, c acomp?n?jainont-o de apona.o 55 jodu^trlns das 1 mil 300 do selor, se:|'ar.-

da Volkswagen e Ford do

dos.

Busca do e(juilibrio

clo dedsao ja tornada e comunicada. ao £i?idIcato Nacional

A presidencia do Slnclica-

de Aulopecas, faltan.do apenas a data para a entrada em vigor

to iSIacional da Indiistria de

sii. A reducD.o global ducao de autopetcas em

foi de etc, aoesar de ter ^4 rido lun. avurento no tj'*" i mento, devido a eievacde^

Aulope^as, exevcida pelo Sr

precos de }.»radutos decort'^ :

dessa medici?, que par suges-

lAiis PulAiio Bueno Vidigal Fi-

da inflacao.

tao dos erapresarios pcdsra. scr

]ho, pleitcava a iUxirac^ de precos ha mais de 90 dies, pois.

nrontacbias e de autopec^^ J

a. partir de maio. A indi'istria

Os dirigentes de

verao se reunir breverf- 'jj

automobilistica devera lainberii

na opiniao dele, "as pequonas

ser Uberada na reunlao da pi'6-

e rnecUas cmprc^'ias quo for-

pora fazer um levantr.i? 4

xima semana do CIP.

mam a maioria das 1 mil 300

de invesiimentos que

Ai 55 empresas (pae terao seus rcajustes de preco.s acornpanhadas peio Goveino sao as consich"Tadas como prndutoras

inddstjrias de antopepas, de vem ter conilicc.us iiexiveis de

que estao iazendo atualrb® ^ para dar no Ministro d^

repor .'.eus cusi.o.s operacionais,

dustria e do Coniercio, uihj

de rnaneirr- idpi'.ir' IsriO so padca ser alcanrp.rto com uma

res. Telegramas solicita^^ p

libcracao de pii,ccs'b

apoio de toclos, com

autopccas ai.ida nao io; annn-

Ko momemo atua!, a b;diuO'ria d^ aclapcciis esta -

mento de infornracoes, negano.o as maos dos

ciado oficialmeofce, devido h

adaplando a pi'ud".V'"'o da ii' -

praticamente

mooonon.stira.'^

de algom^is aiilopecas O anuir cio da iiberacao para 0 .setor de

mfa?ao conipleta desses %

? i'K'S.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 09.04.77)

Bl-400*Pig.03*1b.04.77 BI-400*Pag,02*18.0^


IMPRENSA

Acideiite nuclear

44

9S

cansar p

"

de US$ 5 milhSes

Sera lancado este ano um novo piano de seguro de vlda para quein lenha renda mensal superior a vinte salvos mlnimos. A informacao ^ da Federacao Naclonal das Empresas de Seguros Privados e de CapitalizacSo Fenaseg.

"0 assalariado que iiItr2pas.sou esse nlvel de

mTniJi^

^eis ser^. no

ttenlcos da referida

entidade - est6 pratlcamente condenado a

iamals^apt^sentar pelo INPS. para nao baixar de padrao de vlda".

ae^Si^

danos nucleares, que

ao

prdxlmos dias visando

Sto

de ieJ que serd en-

bWldadP citt iX H

cleares

d* ^"esponsa-

danos das InstalacCes nu-

sn^stro M??^ ^ ^gunjJo assessores do deverA tam^ Energla — o govemo PPJ

Congresso Naciona^

nucleares SSf rf

causactores de danos

l^nidade crimirfa? coniunjn

^ responsa-

csta sendo eiaborado

devernrmb^.^"! 0 Ministferlo da Justica e VJena. se basear na ConvengSo tie Prev^mfL

^"Si5 devera

'^acionai de elusive, ftxa o

Comtssfio \CNEN). que. Ui-

Pals em nSo

estabejeclda pelo

^^fPPresa operad^f seguro a ser felto pela l^nq&o de ^aseado na condade do ow^Sr^ ponsabili-

; I

^iar^paraoSS .5"® mtlhoes de «coSo acldente nuclear." Shi^alt Pormlnlstro Fumas ivf J?' ® seguro assessores a ser felto

temos (con^Snc Pasamento Kra/n ^0 minfstro StM.no

acidentes In<]pmmitdade, com ^0^ assessores

jwaalorde^^r^^® nucleates serft mals f>i<lrcl6trlcas ® ocorre com as P«»'8untar8m ostnf^''f ~ duem f^arragem naaav os danos?'' t que vat

f umdaproblems social, porque dos beneflcloE aposentadorla uma exciui parcela cre^ento da forga de trabalho e porque. aifem ^sso, reduzlndo os Indices de vac&ncla no tono KmA proflssionals. reduzmais as novas posslbjlldades de ascensSo das geragoes

aos mals altos postos. 0 novo piano (te s2^?o

vem corrigir esse problerna garantSte a

aposentadena integral, sdianimac a ''Mediante seguro de preco mddico - e^-

clarecem os tecnicos da Fenaseg — todo profissional (assalariado ou auidnomo) podera aaran-

tjr para si urns renda vitaltcla qu?^

a^j^ntadorla do INPS. totalizarfi renda mensal equivalente ^ remuneracao percebida no exerctciodotrabaJho". perceoioa no Os pianos ja estSo prontos, mas nSo oodem imediato. porque dizem ^ l^nlccs ^ - tudo alnda"Isso depende de—proleto

^vernamenlal que, provavelmente, deverA ser convertldo em let no curso deste ano romSt menlanck)os chamados 'fundos de pens5es' Ps

fmidos tem objeuvos ldentlros^Ss^'«^ ^ Vlda e OS Pianos destes ruUtmos nlo^S ser lancados. portmito. antes de que seja^S disclpiina legal dos

TV p5e Cop5 ^)a no seguro Se a aelecSo brasilelra de futebol nSo se cXa^ para a Copa do M undo a Compmto

^^Ista de Seguros reembolsarA A Rede Globo ^ TclevisAo todos os prejuUos

tttJw

^compromlssos assuSt

de todas a.s partldas do campeonatotransmissao rnundlai na Argentina,

Bi-400*P^-Ol*lij.04.77


AT AS

c T s I

L

C

ATA m (49) * 05/77 Resolucoes de 29.03,77

conhecimento da carta DEINC-237/77 ii.U3.7/, receblda do IRB, e publlcar o seu conteudo, (110.615)

02) Cursos de Seouros - Acusar o recebimento de um exemolar da annctn. 03)

sulta da Santa Cruz, informar qu^, ttrdo leva a crer oup » <;ikfd L -

odaquada Jara o%?pfde'r[sco:''S'f^?c Dneu5 p

s^lnt'

P®*"^P*^ciaQao mais acurada do proces^io de fabrlcacao dn<

TO sSri fi-te LlfSii^PD

. ..'SifJj

Evldentemente Sue S reSSaSrS'ss'S s rz,-;

dlz que'sSrln^nhcS®

i"enovados automatlcamente. 0 ifTcio e claro ?

;i

Ouantn s

Ks'fjvs'Lfs^S

srssr

Igif Fli 1ncSndl'o7™?s hfi?aSLl. ?sT logico e delxa tmpliclto a necessidade desse eouinamentn

nuf o nsco°"ffaca "'IsJussistemas de admitir-se queoarece existasSr o suflrlent® Ppara ra que a taxa eunica o que tambem !

^^'as'^C^s^dS.n^l^-S^ »!• (74i!o38) 04)

® ■" ®

S- SSvTrL^'Sr'SSiSS^vI tarifacao indlvidu-

?!"L£ita^5,. J826 - Santo Andre - SP - Fv+.r„n„ ^

BI-400*Pa3,01*18.04.77


Lanificio Ampere S/A - Tarifacao Especial-Transporte Terrestre - Recomendar a manutengao ao desconto de

05) Crematon'o-Crematon'o de Vila Alplna-Enquadramento "^^rlfario na TSIB* T£ mar conneclmento do tnteiro teor da DT5-o/Ub//7, de ^«.0Z./7 e seus anexos, recebida do Sindlcato de Sao Paulo, (760.233)

06) Seguro Incendto-Condigoes Especials-Moradia-Predt-Q e Conteudo •«? pov* una-^

Nacional-TarifacaO Especial-Transporte Mantirao - Pleitear que^ Sideiryrqica ao IRB e a bUbtP a manutengao das condigoes aprovadas por esta comissao ^10 mesmo prazo, isto e, um (1] ano, a partir de 01.06.76, e, simultanea ^nte solicitar que a Requerente nos envie seu pedido de revisao dentro das R7 publicada no D.O.U. Pslas IPTE di /ulgadas pela SUSEP atraves da Circular n9 57 de 02.11.75. (760.360)

nimidade, aprovar e volo do reiatbr hb sentVdo de' rfespohcIeFT consulente que a urn seguro de moradia realizsdo com base nos disposltivos da CtrcU" lar PRESI-46/76, podem ser agregadas as coberturas adtclonais aplicavels e prevlstas na TSIB. Porem, o premio para estas coberturas adidonais de

ve ser cobrado com base nos dispositivos do Art. 10 da TSIB» sem prejuT zo da taxa apllcada para a cobertura basica, (760.243)

e Comercio Camargo Correa S/A-Tarifacao Especial-Transoorte Ma-

a^sua LrtI rif radnra !M l

07) Clausula 216 - Perda de Aluguel - Artigo 49 da TSIB - Riscos Acessorios

e Coberturas Especials - 0 plenario decidlu no sentldo de que se respoH

da a Consulente que a"propos1qio nao encontra cobertura na Apolice^'-IrP sua Carteira de Coberturas Especiais. (750.735)

Vntor^agoes solicitadas pelomes

10.76, bem como de outros dados oferecidos pela Segu~

centol'r^.nL?®i® ""«=fsao da taxajndividual de 0,5% (cinco decimos

por

os seourl. H

parT

fa Fluvial

cendio, cabendo, case seja do seu interesse, consulta ao IRB atraves da

dataTsfr

, clausulas especiais e obrigatorias da Tari

as coberturas previstas na apolice em vigor,

H) ano, a partir

la fimlVepTjrafe!°'(%o'7l7r''

08) Siw,alan-Cia. de Produtos e Frutas - Descontos per Extintores - Por unanfmidade, aprovar o vote do relator no sentldo de baixar o^processc ao Sind-fcato do Rio Grande do Sul com a remessa da correspondencia

(quarenta por cento) sobre as taxas da Tari

fa Terrestre e adTcionais da agolice , pelo prazo de urn (1) ano, a partiF da data a ser fixada pelos orgaos competerrtes, para os embarques efetuados pela firma en epigrafe. (760.165)

troca-

efetuados pe

a.I"d. - Tarifacao Especial - Trans-

da entre a Federagao e a Seguradora Braslleira Motor Union AmericanaS/A para conhecimento da CRILc-RS e providencias cabTveis. (761.039)

dOesconto percenbal na base de

^

09) Atualizagao da Rubrica 242 - Fosforos, da TSIB - Por unanimidade, aprovar 0 veto do relator pelo arquTvamento do processo, tendo-se em -vista 0 assunto estar automaticamente referendado pel a Circular 23/77 da

ano, a partir da da^a a

^anfajerrestre, pelo prazo de um

fTxada pelos orgaos competentes. (760.845) Terrestre - a) Recomen-

de rnilesimn^ lit Ji t \ (mi i oitocentos e trinta e trescffe" - cento) pelo prazo de um (1) ano, a partir da data F (cinquenta por centol°^oel!!''nr^"^®d' ®P'"ova9io do desconto de 50%

SUSEP. (770.096)

ser fixada

^0) Toyota do Brasil S/A Ind. e Com. - Estrada de Piraporinha, s/n9 - S.Ber

fixada pelos Srolos LnflLP'®

"nardo do Campo * Pedldo de Tarlfacao Indivlduai - Adiar para a pro xlma reumao a votagao deste processo, (770.1/4)

11) General Motors do Brasil S/A

1« finaa em epTgrafe? (761 075)

^erico Brasilien-

data a ser

seguros dos embarques efetuados pe

pKFTC^ff~^PJ£o,rtadora de Juta da Amazonia Ltda.-TarifacSn lo prazo de um fn ^nn i ® adicionais constantes'da apolice pe Para^"lbILu« P®1ps (761.167) orgaos competent arques efetuados pela firma em epTgrafe.

■py^5^nI|W^^endar a cohcessiFWra

se - 5. Caetano do Sul ■ 5P - Tarifagao Individual - Taxa Unica - Reno-

vacao - Por unanimldade, aprovar o vote'do re)ator no sentido de opinar favoravelmente a concessao de Taxas Onicas sem prejuTzo dos descontos re

lativos a SPRINKLERS e ja considerados os sistemas proteclonai^ sob c£ mando existentes, pelo prazo de 3 (tris) anos, a contar de 15.03.77. "

®

08)

Ltda -Tarifacao Especial-Transporto t..,..,.,."-nlPr

(770.214)

P«ra1S??doi^ simos gor cento) Lin mif d^TOlsessenfr^ ® e otto decimos de mile

12) BUhete para o Ramo Incendio ° Emissao para Seguros de Moradia Efetua ■

dos a prWiro rlsco absolute - lomar conneclmento do veto do reiator_J£ se Garcia Heneses, processo C.P.I.Lc 1607 da Comissao Permanente Incin-

orgaos

^ ^Pignafe ; b)

cento) sobre os seoS^f ta a ser fixada

dio e Lucres Cessantes do IRB» aprovado por unanimidade. (770,313)

n

da data a ser fixada ~ •:v.;;:":.!! seguros de transporte terrestre da finna

do desconto de 50% (cinquenta per

pelo prazo de dois (2) anos a oartir da

nrma em epTgrafL °(;®*^9aos^competentes para os embarques'efetuados pela

Metalu CTSTCRCT ^err&c f- >«.«

"la pelos^s^-'^''®' P®!® prazode doL m annJ T

ATA m (50) - 07/77 Resolucoes de 30.03.77:

OU Hempel Tintas MarTtimas S/A - Tarlfacao Especial - Transporte Terrestre* a) Recomendar a concessao da taxa media de 0jZ45X (duzentos d qu^renYa e ^cin" CO mllesimos gor_cento)i pelo prazo de urn (1) ano, a partir da data a sbF fixada pelos orgaos comgetentes para os seguros terrestres da flrma^ supra*

b) Recomendar a concessao do desconto de 50S (cinquenta por cento) sobre o5

seatiros acima, pelo prazo de dois (2) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes. (740.728) BI-4Q0*Pig.02*18.04.7i

a 1 -Transporte Terrecr.. Terrestre .- . Recomen Rern^.n ccomen

b con CO de bU% (cinoueni-a

da

p.n. OS

10)

J^arti£^S/A Imn

data a Lr f?Lda

" ' ™® « ®PTgrafe.°L7KV""'®''"''''

e^^aJque^efLSSlL? BI-400*pag.03*18.04.77


C

E

I

C

A

111 Krupp Metalurgica Campo Limpo S/A - Tarifagio Especi_al_;;J[rans£^^

Ire -lleconien!ar rHianutencao d5 desconto fe^DTTcTlTquehta porcetv£o) soFre as taxas da Tarifa Terrestre. pelo prazo de dois (2) anos, » P2»"tir ee 01.02.77, para os smbarques efetuados psls finna em epigrafe. (//u.uzj)

12)

ATA Nq (52- )-10/77

Gillette do Brasii Ltda.-Tarifapio Especial - Transporte Jerres^ - a)_Re-

comendar a reduear^rfaxTilagTOe 0.1A!J% (cenHJlpmvEF e noye m lesi-

Resolucoes de 06.04.77:

prazo de dois (2) anos, a partir da data a ser fixada pe^os ot^aos competen

VAPAO E KXmjSAO DO

mos por cento) para 0,116"^ (cento e dezesseis milesimos por cento) pelo pr^ zo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes . b) recomendar a manotenfao do desconto de 50^ (cinquenta por_cento), pe tes, para os embarques efetuados pela finria em epigrafe. (7/0.050)

o voto do relator no sentido de oDriiap .favoraveijnente a renovacao do desccn-

to de 50% (sessenta per cento)j:>or ijistalacao de "sprinklers" ccrn dels abas-

13) industrial e Comercia! Brasileira S/A -INCOBRASA - Tarifacao Especial-Trans,

porte Fluvial - a) kecdniendar a concessao do aumenTodo desconft de

ELIZAECni-CimBE "^jDUSTPJAL-rUrJICIPIO DE COfPTAGIM .^-IG.-REIIQ Aprovar, por unanimidade ,

. pa

ra B5? so'Dre"a taxa LAP da Tarifa Fluvial, pelo prazo de dois (2) anos,

a

partir da data a ser fixada pelos orgios competentes; b) recomendar a apro-

teci^^ntos de a?^a, para os nredios marcados na plaita-incencio con os n9s. ,<^,4rA/E, 7-F/H e extensio do desconto de 60% (sessenta por cento) para os

oca:j.G n.s. 2X^e 22, pelo prazo de cinco anos, a partir de 28.02.77 data do vencrnento da ultinia concessao,. (210785)

vagao dos endossos nPs 163 e 164 emitidos para a apolice 291. (//L.iuj)

PEKOTO S/A.-AV.Mf»10EL INACIO PEIXOTO ,860-CATVtGUASES^iG. -

POK _ 7IS!rg-lA DE "HOSE-t£el".- Aprovar, por unanimidade,

141 Braaussa Produtos Metalicos Ltda.-Tarifacao Especial - Transporte

Rec^ndar a manutengao da taxa unica de C,070»

da taxa media 0,140/^

^ 'relator no sentido de ccncerler^o desconto de 5% (cinco por cento) marcados na nlanta de incendio ccm cs n9s. 1,1-A, 2 e 3, per p^tep:idc.s per um sistema de nan.potinhos ("hose-reels") abastecidos^ car:

pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada Pelos orgaos compe tentes, para os embarques efetuados pela firma em epigrafe. (770.106)

reservatorios dos enuirair.entos de "sorijiklers", podendo-se

15) Industria Pesada F. L. Smidth S/A - Tarifagao Especial - Transporte Terre^ tre - Informar a kequerente que o pedido, or a formuTado, nao podera

gfli

"EiFdido por nao se enquadrar nos preceitos das Instrucoes Vigentes. (7/0

QQ-X, sem axet^ a nrotecSo por "sprinklers". A presente con "snrinkleS^^^"^ partir de 21.05.76, de -'rinKjers e "hose-reels". (761096) data da entrega do equioamento IMXlSTPJA E CCMCP.CIO-RUA VINTE, S/Mo-CIDADE IN-

diliiTonri-f™^^ ta

ATA N9 (51) -

'S

relator. no sentido de taix^ir o processo em anresente os seguint^^s documentos: a) Plan-

nlzadas'^oeln TPR ^^s1p^ia,_ccnfeccicn^3 de acordo com as convenooes padrora OS ouais c-t "' oo.macoes; b) Carta nenc.ioi-iando os locals pa

09/77

ais ^ao pedidos os descmtos. (770216) 04) MOp^Up pTjAOrrr,

Resolupoes de 30.03.77:

Oil Bruvnzeel Madeiras S/A (BRUMASA) - Santana- HunicTpio de Macapa^- AP-D^

-

DE ClWEIROr, CONTR/. IMC&lDIO-Prr.,,^r.o/,i -

-talhos de el.eLotagao do .ir\tepro;ieto. (7$0i;'S!n

conto Dor ""SPRINKLERS" - Tomar~conheclmento da carta Or-03.13b///, OH.03,7';, da C'-ia:"""Fau1ista cle Seguros. e seus anexos, pelos quais^verin (^a-se que as irregularidades mencionadas nos relatorios de inspegao mestra^ foram sanadas, ($-370/67) 02)

--./A PhiliDS do Brasii - Km, 395 da Rodovia Pres. Outra - Guarulhos^^^jP:: ao"Te BenefkToTanTajM^

Tnformar a Requer^ite; qu'e o desconto foi concedido ao risi:u e, portanto podera ser aplicado as mercadorias das subsidiarias do seguraoo, ciesde que tais mercadorias nao venham agravar^a ocupagio do ("'Sco nem prej^ dicar as condigdes que motivaram a concessao do desconto imciai. (750.018)

031 Sisal Bahia Hoteis e Turlsmo S/A (Hotel Meridien Bahia)

Oesconto^

TTKETW

04) Gillette do Brasii ltda - Km. 25 ria Rodovia Presidente Dutra-Rio de nelr6""^ntr^^"Pe^i^ cle ties coTT^ TTmarTeGTmab a^lTTscussao do assJnTo.

-^ToT^lTaoaparaapr£ (TTnTHH)

05) Normas Brasilelras para Instalagao de Chuveiros Contra

segulram os Trabalhos^e"eTatc^ agao^ anteprolevo/ (75071oc)

- Pros-

BI-400*P ag.04*18.04.77^ -j- .

um- 1- •

itiTii

I Ti- - f

BI-400*Pig.0^^*18.04.77


M)

0 vd

.fi

DATA

Jan/01 02

02/3

03

05

05 10 15 '20 20 21

24 26 30

F6V/02

GRANOES

ACIDENTES GO AND OE ]976

100 aproximadaRente - 1,5 m, de francos ssjT

32 ' USS 4 m. de danos pessoafs e meteriafs US$ 27,2 m. de danos matsriais

ROHERO D£ yfims / VAlOft DOS DANOS

Queda do Seeing 720 Aterrissagsm de srnergencla de um DC-10

gc3 87 mortes

AC.10ENTE

Tripes tade

28 mortes

LOCAL

candinavia

Queda cie reroflot^TU-124

Arabia Saudita

Moscc'U - Russia Acidente Rcdoviario

Gra-Bretanhas Belgica>Es

manhft Ocidental, Hotanda*

Estambul - Turquia Norosste da Europa (Ale-

Sennfi Plateau - Nigeria

Incendio de iBi barco de pessagelros Explosio a bordo do Anders Maersk" Naufragio do ''Berge Istra"

Acidente com bares.

30 mortes - US$ 27,5 m, de daros materials

26 mortes 23 mortes

Apixximadamente 150 mortes

Bunria

Queda^do aviao Taiiie-HS-TnS 33 rmjrtes Mais de 40 Rjortes

Hamburgo {Alemanha Ocid.J Lago v'iton'a-Tanzinfa Ocs^ano PacTfico

Neufragio do barco

Ldja - Equador Rio Ichhan'jati - India Changsha-RepubliCva Fopu -

iiS$ 50 m. de danos materials Nc miixlmo 150 mortes

45 mortes

Bra "

60 mortes

05$ 7,5 m. de danos materials

"•'"errer'oto Oueda de Sarreira 27 mortes

Nac^ragio do "Ivy"

.Acidente do Fotroleirc "OlvT^pIc very" Acidente de Ferry-boat

Oueda do sviao Antonow 24

lar da China Oceano Atlantico

Arquipelago Hergu1-Burna SaTa de Vigc - Oceano AtlantiCO

Pva lanche

30 mortes

Tempes:2de

Aciiciente de Unibus

35 mllhoes de dolares canaderses 22 mil mortes - USS 750 m. de danos

Esmeraldas-Equador Turquia

Expjosao nun silo

7 mortes-USf 45 m. de danos de incendio 50 .mf Jhoes de marcos de dsnos oe i'^cerdlL'

Canada Guatemala

Sonora - Mexico Houston-USA

Inc^ndio numa fsbricB de eleva.dcrei-

04

23

Neuhausen-Ale/ranha Ocid,

Acfdente de Onibus

19

12

n

25

Chunchon-Coreia do Sui

32 mortes

50 mil/Joes 'de mr^cs de lucres cessartes

28

C^iiborcar^ent.r de platfjforma Geep Sea

Har/01 i>f n&r

Mar do Norte-Noruega

"

6 ^crtf^s^USS 77,5 fniJboes de dares mte ris 7 3


ssiin?s5^D

u\i

otpU53UL uod "ouep o- p

• L;i

OriVii

g'g ONVc? e:'Lmn5

usa 03o;i!euJ9|

souep sp secu^iuj Op ^

9:iU3iu5psuiLxojde 'si^^uoiu [ttii c eqaeg ep 58/-:nJODSi.A oeue op epeno

o&uq 3p oqutoui iaa ofpuaoui snqiuQ sp s^uappv a3l[38» opeunj

oeoepur.JL "©peisaduiax

sa^uou QIC . S3;jotiJ 9s sag.uessaD sojDot ap sso^uiui

3£ j 's.ie.ua^eu! souep sp S30^[iui"2^ j sa:^uoui 82

SLsus^eui souep ©p sso^t.im g $sn

tng op

j-A

•ppO 8lfUBUJ3iJ'-U©6BUUOG sBUj-di-t t.^j-'Oeucpuiw orxsi.noe^

jopsnb^"'- sapuv

VSG - inax;

oauuog pueisj 5uo-]-)MOX ueuz-uBuaax

opeSapue^ie luazeuue m opueouj

V^-opBoozoo

sieossad a steu

soiLns'sooueui ap saotjtLtu 0S£ Boessay

aup Jiv ueajog sp /QZ-Supog op epant)

lZ 9Z 91 91

SI £L U ei 90

I0/o®v

20

oe 62 32

S3:iJ0Ui 09

BUl.tO - uiBt|SfeitX

aijeui sousp ep saoq^i'ii z'I $Sn-S3i-it^ S souep ap saoi^ti-ui 9 $sn

„eutLiBf„ op oi6e-tJnBi»| oqouiajuax

82

»{nli

U|.«qttt08 9p Bqso^

,

J _IJ-

50 ■

PL/Zl

tz

SZ

«2

'f /80/inr

91 Pi

32

ouLSiouqad op opuoq e opuaoui

I

S99 op

-ueqauo#! cuppj-^ad op oquaumpun^^/ 81-11

n

nadajy

Btsauopuj -IIBg

OB^epunuj oqouis^uax

anzauaA a

-BAD [ S3-^aaii3i-BRez sj.paaf

09ue«fjaq,ip^ eiBOSi-9 ap Biag

saiJiHii

SIB Lua^em souep ap S30m.f^ 9L

.* * siBLue^eui souep ap saoyiiui 9 $sn sa?uoui II

sopeS

'

PPO aifuaoaiv - iai|r

Si9ajAB«f 99m ■>

92

■ I ■■■ J

iwusr -

Btsfuop«r-'ppo ttWX

seutajv4eq ap epano 'oeSepunuj oioiew-iai soo

e^idj^eq ap apan^

wa o^puaou;

-liiiXnb sojnpoud ap eougex m ossoidxj saqueziii-qjax ap

ll

s3:tJouj 921 , ss:^uoui tiiii g ap

S3:juBSsaD so-iani. ap saomf-tu

i-a-OLpuaouL sp souep ep saoij^Lui 9 m

s&^'uBSsao %(Uoni ap saoMtj-ui g^ j'z sa;uoia St

•o^puaout ap souep ap saoMZ).ui S2 l"I s^ELJa^Btu a sfpos saauoui 09

souep ap saomiui j'g $sn-sopMaj 96

ri nrmi iMiiaaMgWi^JW

IT ii J

S3JJ0U1 COS ap s^»w

pqBsap OOL 9P siBH 'sn^ou! ooi sp s^ew

££

Tad " '

itfa6essUv*aqp eu 6-og obi-AP 3P a^+sesaQ oeiepunuj Bsaudau ap o^uaarepoe^ M mciT\.es

I I. -

Acidente de telesfer^co Exolosac em minas de carvao

22 mortes

21 mil hoes de marcos de danos de incendio

I "■■

Incendio em industria textil

j-.. ■

Inundacao

sa^^oui o^Z

Kentucky - USA

Cavalese - lta"\ia

Incendio em Ferry-boat

^ereva-a -

Krefeld - Alemanha Ocid. Natal-Africa do Sul

05

09

Port-au-Pr1nce-Hai ti

11 mortes - US$ 10 milhoes de danos

Mais de 100 mortes

26 mortes

26

10 16 20

Tornado

3 mortes-U5$ 8 milhoes de danos pessoais

US$ 12 milhoes por danos de incendio e LC 46 mortes, US$ 26 milh5es de danos

Queda do aviao YPF-HS-748

Line

27 mortes 22 mortes 26 mortes

Acidente de Onibus

24 mortes

28 mortes

pesso

2,3 bilhoes de ienes em danos de incendio

38 mortes

Arkansas-Mississipi e T£ xas - USA

Fogo a bordo do Boeing-727 da "Alasca mal sucedida

25 mortes

Air Lines", seguido de aterrissagem

Alasca - USA

Inundagao Explosao em refinaria de oetroleo

Fogo em pogo de petroleo

e materials

Ciclone

39 mortes 30 mortes 34 mortes

Acidente com onibus interurbano

Explosao numa fabrica de explosives

Quevego - Equador Mi zushima-Japao Bangladesh Lapua-Finlandia Neuquen - Argentina Rumaila-Iraque Shanghua --Taiwan

Queda do Boeing - 727 da America Air

29

Abr/05

07 08

10/11 13 14 18

Ilhas Virgens-Indias Ocid

Inundagio

Incendio em Loja de Departamentos Acidente de Onibus

21 27

Iran

Manila - Filipinas

Acidente de Trem

ais e materials 28 29

Baguio - Filipinas

Mais de 6 mil mortes e 100 mil desabriga-

Porto Alegre - Brasil

30

Schiedan-Holanda

Terremoto

Mai/01

Friuri - Italia

17 mortes-US$ 40 milhoes de danos pessoais

dos

04 06

Queda do Boeing-747 da Imperial Ira

1,6 bilhoes de pesetas em danos materials

e materials

38 mortes-US$ 100 milhoes de danos

28 mortes

mate

ro Urquiola

Acidente de Onibus

USS 23 milhoes de danos

200 mortes, aproximadamente

rials

Tornado

Tufao seguido de inundagao

Cidone

Fogo e exnlosao a bordo do oetrolei-

nian Air Force

Huete - Espanha

Filipinas HartTnez, California-USA

Guan - Oceano PacTfico

La Coruna - Espanha

09

12

18/21

21

Cinco Estados Ocidentais-

19/24 28

dos Estados Unidos


_

Explosao 8 fogo em represa

Tete - Mcgambique Isoarta-Turquia

Punjab - India

Las vnias__- Cuba Java-Indonesia

Qui to-£quador Bihar - India

16

19

23

27 28 30 30

Queda do OC-S de Cubana RomDimento de represa

Mexi CO

Bi ar-Indi a

Bri dgetown-Sarbados Pereira - ColoTDbia Motala - Suecia

01 05 06

07

ueoui

_

12 12

.08

m

Ciclone "Liza" Desabamento de mina de carvao

sieu

sisossad o sieua;

sc'uep ap

S5.5

ap

Olp

" ssqjou! 62

SOUSp 3p S50U|.iUi

npeu9A 13

LXEx

op epsnQ

0-5o op epanQ

o;uei.AOvU3X

ueisauopuj ep

iun

eDua9[a euisn lus oipusoui

etquio[Qo"'~ rpdOA t3

EI sauopu T -u t ssuivis Cusp e Lu0)^0(j-g i.noEAo j 53-003401

Eiueuj-neaslered

oapuBiiV oueaoo

euiqg - luinbou - Asupig

ojoiiiaviuax 3pBq sadu©x 09 $ 'V op

epeag-iuesc)j eLsauop»i"EAep

spanQ

Ei-nbunx-eouLAOUij ug/\ ofoepunuj

Ai\f

oqoiyeuuaX

sXemuu?' o7.duji[o sp [[-SA

5=0L-ni TOiJoues" op epano

92

OF

EO/AOfy

'?0

W

01 ZO

82 H a 91 91

Ot 82

euqpuv

2i/0L

81

t?2

92

eLpueiu.ij-sne-^ueA etssny - noosof'i

eipLsj -

eiiE.nsnv - euMOfg

VSn - s'sjeSuv S07 SEUId I { tj

ijfiPx - >|Ox0ues

le 92

EpEueg - spfno^

por

3inb8AO[S3-003i{0x - ougqg

s9;uoui oOC'S ssauoiu OS sa;.>ioui i£i sstJoui 0091

sieuaieui souep ap saam_iui zv Zi

aseq ap ueSuBq u© oipuaouj S&UO[Op S3UX [5uSo sp eoLjqsj uie oipuaouj

-eu

[eA

[EDi^ou; epeqssdmax

-GJ5.5d op op^oq E oipuaoui s oeso[QX3

eusupueg ojia[

ap eoueq ep o:iU3iuepun^e a oesotdx^

souta6e&s8d

jtgqdABg sp iQi Suiaog op epsnQ

©[lie m oj'puaoui

ocAueo ep euiiu ua se5 sp oeso[dx'3

ssqjoui (>9[

siefuaqsii: soaep ap ssoq^iui OF $

S3;-;oaj oOi

souep Bp seoqtiuf i iZi]sa'iUom i

souep ap

sajuoo?

5a:;joui gp

Explosao numa aciaria

Bremen - Alemanha Ocidental

DM. 35 milhoes de lucros cessantes .

DM. 25 milhoes de danos por incendio

Oueda do Caravelle da Indian Air Lines

Bombain - India

incindio - S.Kr. 65 milhoes de lucres

2 mortes-S.Kr-85 milh6es_de perdas

70 mortes

36 mortes 73 mortes

cessantes 95 mortes

die e televisio

Explosao em fabrica de aparelhos de ra_

A.$ 8,2 milhoes de danos materials 652 mortes-20 mil desabrigados

Incindio em siderurgica

Out/01

25 mortes 24 mortes

Port Kembla-Austriiia

40 mortes 25 mortes

soais e materials

150 mortes-US$ 16,4 milhoes de danos pe£

Mais de 140 mortes

santes

Mais de 500 mortes

Lj_

por

pes

incendio-M.Kr. 40 milhoes em lucres ces-

6 mortes-M.Kr. 120 milhoes de danos

Acidente de Onibus Acidente de Snibus Acidente de Onibus Acidente de Onibus Inundacio

ne

Queda do Boeing-727 da Turkish Air

Tempestade Tropical Explosao em fabrica de cosmeticos

Sandefjord-Moruega

12/13 16

Karachi - Paquistao

13

Tufac "Fran"

121 mortes 130 mortes 45 mortes

Petsgabun - Tailandia

13

USA " Mexico

25 mortes

tori OS

Inundaqao Desabamento de edifTc-fo residencial

BaTa de Bengal? Boleita-Venezuela

11 13

Japac Central e Odd.

Sol. 100 milhoes de danos materials

Acidente ferroviario

Temgestade Incendio em edifTcio de lojas e escrj_

Duala-Camarao

10

13

177 mortes-£ 11 ,9 mllhoes de dapos soais e materials Mais de 100 mortes Mais de 100 mortes

Colisdo de um DC-9 da Inex Adria um trident da British Airways

Benoni-Afrlca do Su'

Zagreb - loguslavia

06 10

com

28 mortes

Venezuelan 31 mortes

Queda de Lot.i eed--C-l30 da Acidente ferroviario

Lages •Agores Air Force

let/03


DERAQAO NACIONALDAS EMPRESAS DE :GUR0S PRIVADOS E DECAPITALIZACAO PiRfTORES £F£ni'QS

" C(Vito& PAede^co lope6 da Uotta

lo - CaUo^ Atb^Juto Mcnde.4 Roc/-^ 10 O^watdo ContinayUxno de A/uiajc 19 Sec^c^o - SViopkCm ?.apkaU Chaga& Gd^ Z9

- Nlto PoMU^ia PUko

It TZ6OUAUH.0 •- HatUlcjvi Vlzzcutto button ^tbvUo Zibztw, B£E5E!lsunBfrEs Gvi^Mo de Soaza P-^e-ctoA VfiftAUna. do& SantoA RctoE- Radtje CNWAiyJC, de LemoA B^a ^.ovonj-K, Meneg^i^ U/V>l/y9

«

Sm^WjISCAL OzofUo Pam^o

Ajithun UtnaiUt

^^^mojiscAL 0^4

c/iaz

neuo GomeA

SHi-

SeModo^i P«rt<«4, 74-13? anda/L - 2C-04 - lUo d<L ,;imeMo~PJ-BhiUti 224-20?$^ 252-7247 e 242-63«6

^OLETIM informativo POTTrtp

F^e^de^co lopes da MotU - l-'Uz Mzndonta (Reg. h.t. „? ,3 5,0, ■ "atco (Reg. M.T. «? n 104) b„ , .

'

Teh.: ?Z4-207^5z!7247'"z«^g^

^ Jan(UAo-1U-BAeu,U

C«^Ad.o do Regdi^eo Civ^e doi Peiiooi rta PEMASEO

if

5" I

• ,■ • ••■ 'V^ ■ •».•'■■

-I v

>r,5<V'.r'

';V


150LET1M INFORMATIVO FEDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS

DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAgAO

A

Rio de Janeiro, 25 de abril de 1977

N9

^0^

RESENHA semanal .1 Jeiuro" Seguro" serrcoTOmoradn'pr^!i®V° serS rnmt>m,^,.=L c-??

tei-mzafio que reunira no late Cieho

a data comemorniCa L fdie la'

a

I

'•= e«p™« Continental do Bahia, °o "Dia

J9"tar de confra-

diversas regiSes do PaTs. Em

nidaL®"®^® fontulado por,n^diJersL LSv-ede^e° T ^e dois diasdaem sdIpT virtu nidade, qu© ja se ta>-nA.. a seguradcras, desejosas de particiDarem 0 seguro em nosso PaTs.

,

O

SUSEP altera

rai^ Es

si.)."""'' 3

sas assocfed

acontecimentos da maior imoortancla no

calendario

distribuiu ao mercado as Circulates

f^ivamente de 30 de_marqo e 6 de abril. Na orime^ra

''o"ta GrosL^fp!ranir°

jS

e

''P Brasil, a classe de locali-

»

de AssistendI^Lr6nH°i'^- Janeiro, em_convenio com o Centro Braside seminlrinrnl ^

e 'ledia Empresa-CEBPAE, vai reali

4 PP^'icouVclriular^'no'^pp®''^''®,:^

^ Parte II, PSq 1 378 i

2 da■ci:c^I^;S•,,^^^5f,^,9ue^ororroga^o ppzo^^.

Pe elaborar. em renim reQime Hp

|pl1cavei,^J«^^fcia da-RepCblic"'aqe >•«

incumbiu um Grupo de

TrabalhA

SecretaHa'le^PlS^aLnto dl

proxima Quarta-f«,-^

Co

SrT

9'


C•5y ■?-

NOTICIARIO DAS SEGURADORAS

COMIND-COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendincia de Seguros Privados pub1i:ou no "Diane Oficia1" da UnTao'"deT9 de mrqo (Segao I, Parte II, Pag. 1.280) a Por nMTwn r ^ de Seguros, fevereiro, as alteragoes introduzidas Estatuto da* umNu-Companhia con?que s'edeaprova na ddade de Sao Paulo, confome nodeliberacao de

Q7I . a mesma edigao, em Assemble!a-Geral Extraordlnaria realizada em 20 de dezembro ' de 0 D.O.U. divulgou a Ata da AGE e os Estatutos da seguradora.

|7 de

BRASILEIRA DE SEGUROS - Atraves da Portaria nQ. 44, de

U no Estatuto d;*%i

ISeguros Privados aprovou a alteragao introduzi \»V. : W.I I ^ vas

Na edicao de

'niSo pSblicL a PortaW° a seguradora.

;ede no Ri

ciii

nad^uuici

reaii^zaaas em 14 de Janeiro e 14 de fevereiro deste ano. Em

1-282/84). o "Diario OficiaV da

SUSEP, as Atas das AGEs e os Estatutos Socials da empre-

2 ACIDENTES - De acordo com delifaera-

l^^vereino deste T^'®''"'8erais LxpaordinaHls. realizadas em 14 de ja

'ados"?r'^®-^'^®'"3?ao, pop sua^vL'^^foi^''^ '"^ao Pot-tan-a n9 4^ 66 17

milhoes, mediante subscrigao em dinheiSuperintendencia de Seguros Pri-

;utos da® tseguradora. ' n. Pan 1*•284), pLl que t fevereiro. publicada no "Diario da divulgou tandem as Atas das AGEsOficial" e os Esta

art lo M ^rP®*"^*"tendincia de

d -

- 0 "81SH0 Oficial" da Uniao de

^ Portaria np 48, de 17 de feve-

'at va Farroupitrarc a 'N^affn-iir ® alteragao introduzidrno Lh= seu cao tal social in com sede Porto Alegre. Serais em dinheiro confnr^ L?!h ^ ~ milhoss . para CR$ 20eramilhoes. toOfir^JrS^r^inirias rea UadarlmT de aL'P° de seus acionistas em Assemble^s1-287/8^) dlulgL^ as Atas das AGES e o Estatuto <l?^te Socialano.di OHIa emTJI

BI-401*Pag.01*?s.nd 77


»-r

'■ 4

,> I ,t'. .i

SISTEMA NACIONAL OE SEGUROS PRIVANS SETOR PObLICO(SUSEP) FORTALEZA-COMPANHIA NACIONAL D£ SEGUROS - Em Assembleias-Gereis Extraordln

Has, realTzadas m 14 de Janetro • 14 de fevereiro, os acionlstas da Fortaleza -Ci»* Nacional de Seguros, deliberaram aumentar o capital social da anpresa CR$ 48 mi Ihoes para CR$ 60 rollhoes, mediante subscrlgio em dinhei^ro,i alterando conseauentemen' te 0 art. 59 do Estatuto da seguradora. "Diano Oficial" da Uniac de 29 ae margo (Segao I, Parte II, Pig. 1.289), a Superintendancia de Seguros Privados divulgou

Portaria n9 45, de 17 de fevereiro deste ano, que aprovou a deliberaqao dos acionis

tas da seguradora, com sede no Rio de Janeiro, 0 D.O.U, publicou ainda as Atas d*

SERVtQO POaUICO FHDERAS.

AGEs e 0 Estatuto da empresa.

PATRIA-COMPANHIA BRASILEIRA de seguros GERAIS - Atraves da Portaria n9 , de 17 de feveretro, a supenntendSncia ae seguros rnvados aprovou a alteraeao

CIRCULAR N.«

30

de

30

de

margo

de 19 77

Altera, na TSIB, a classe de acionistas em Assemblelas-Gerats Extraordirarias, realizadas m 14 de janetro e

locallzagao

da cidade de Ponta Grossa - Estado do

.

de feverllro deste ano. 0 'Dtirlo Oftcial" da Untao (Segao I, Parte 11, Pigs, 1,2?'

Pa

O SuperintendeDle da Superintondfincia de Seguroe Privadoa

93) publicou a Portaria da SUSEP, as Atas das ASEs e o estatuto da seguradora.

(SUSE.P), na forma do disposto no aft. 36, aXinea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

considerando o propcsto pelo Institute de

sseguros do Brasil,e o gue consta do procf!Sso SUSEP A

n9

001.01650/77;

pedido

RESOLVE:

SECURITARIO

1. Enquadrar a cidade de Ponta Grossa- es

ado do Parana, na classe SCtres) de localizagao, da Oferece- se

Tarifa

Seguro Incendio do Brasil,para aplicagao nas apolices emi tidas ou renovadas a partir da vigencia da presente circular.

Securitario com 33 anos de idade, casado, com pratica de

Co^

tabilidade, com 12 anos de experiincia no setor de seguros, onde exerceu, entre outras, as seguintes fungoes; Encarregado do Setor de Cosseguros, Chefe-de-Segao de Sinistros de todos as Ramos Elementares, principalmente dos ramos Automoveis, Acidentes Pessoais, Vida em Grupo, Incendio e DPVAT, e Departamento de Produgao, ofer£ ce-se as empresas seguradoras. Dao-se otimas referencias. Sal a rio a combinar. Carta ou telegrama para Adilson da Silva Mai a, Rua

2, Flea vedada a rescisao dos

contratos

em Vigor,viBandc ao benefxcio de redugao de classe de locali 2a9ao, oriundo do novo enquadramento. 3. Esta circular entrara em vigor na data

sua publica^ao, revogadas as. disposlg&s em contrario.

Ferreira de Andrade, SBA-Meier - ZC-16 - Rio de Janeiro. Alpheu Amaral

no dibrio oficial da uwtir,^

BI-401*Piifl.oi*2S.Oa.77

It BI>40l*Pag.02*25.04^;^ i, > '


*

,

.

•' '

I' "■ I

■-*»

SUPtRlNTENDtNCW DE SEGUROS PRIVAOOS I,

t . k

SSRyfQO POSLICO PeOERAL

ANEXO A CIRCULAR K9

/77

SEGURO DE CRSdITO A EXPORTACAO CIRCULAR N>

<!•

51

6

d9

de 19

abril

RJSCOS POLtTICOS E EXTRAORDINARIOS

Aprova Condigoes Gerais, Especlais e ticulares do Seguro de Credito a

Par

Exporta

CONDlcSgS GERAIS

gao.

Clausula 1 - Objeto do Seguro 0 Segurador se obriga a indenlzar o Segurado O Superintendeote ds Supennt«ndADCift de Seguroa Privados (SUSEP), na forma do disposto no art, 36,

allnea "c"; do Decreto-lei n9 73/

de

21

de-novembro de 1966;

considerando o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil,

e

o qtie consta

do process© SUSEP

pelas

perdas llquidas definitivas que o mesmo venha a sofrer em conse guencla da falta de rscebimento dos creditos concedldos a seus

devedores do exterior, desde que decorrent.es exclusivameute dos rtscos indlcados e definidos nestas Condigoes Gerais, nas Condi goes Especiais e nas Partlculares do preseiite Certificado.

197.187/66;

Clausula_2 - Rtseog Cobertos RESOLVE:

Estao cobertos, por este Certificado, os riscos

i cos e Lxtraordinarios, isto e, a ocorrencia dos atoe- ou

Uti

1. Aprovar as Condigoes Gerais, Especiais e Partlculares do Seguro de Credito a Exportagao, anexas, que fleam fasendo parte integrante desta circular.

2.1 - em consequencia de medidas adotadas por gover

no estrangeiro;

de sua publicagao, revogados o Anexo n9 3 da Portaria

/,

2.1.1 - nao ae realize o recebimento na moeda'

n9 12,

de 12.04.66, do extinto DNSPC ,e as demals disposigoes em

;

fa

tos seguintes:

2. Esta circular entrara em vigor na data

tr^lo.

Po

nvencionada e disto resulte perda para o exportador brasileiro;

con

r

2.1.2 - nao se realize a transferencia das im

^ tanciaa devidas, apesar de depositadas pelos devedores em con vinculada em banco ou estabelecimento oflcial dentrp do

pHeu Amara;

*3o devedor?

^ /ega.

Pals

2.1.3 - nao se efetue o recebimento dentro doe uatro) meses seguintes ao venclmento, por moratoria estabelecl « em carSter geral no Pals devedor;

BI-401*Pag.02*25.04.7^ 8I>401*Pag.03*25.04.?7

V mm. sna».M


;ST'jr*»r.

••T- TtJ^cJciliT

■"

1 1.A' •!

\

W

h.|*A

OiPawtTEfiiDeNClfl D£ SEfflJROS PRIVMKS

SUPEI^TEKDii^ClA D£ SEr,UKQS f WM OS • .

^ •

2-1.4 - nSo se realize, de qualquer fonna»deS|

.

"

2-6.4 - ir^possibilidade de amortizagao de des* pesas, feitas na prospecgao de mercados es.fcrangeiros.

tro de €(seis) meses, o recebimento .do credlto.

2-2 - Falta de recebimento em decorrencia de quet'i civil ou estrangeira, re /olugao t>u qualquer aconteciiuento

Clausula 3 - Ri'scos Nao Cobertos

i-i

Sao excluidos da cobertura do seguro; -

lar, no Pals devedor,

3.1 - as cperagoes era que a liquidagao do debito

2.3 " 0 devv;3or estrangeiro nao possa realizar o t

gamento, por circunstancias ou acontecimentos de carater cat^ trofico, como: maremotos, furacoes, inundagoef' por transbordaP*®

2.4 - Por circunstancias ou aeon: ccimeiiLor? pol^^^ cos, OS bens obj-to do credito segirado sejam requisitaaos, .00 embarqu:- e o do

.

mento pelo cliente estrangeiro, sempre que a reparagao do nao se tenha oitido antes de transccrridos seis meses da data

recusadas

pelo Institute) de Resseguros do Brasil, salvo recurso por ele pro vide.

■3-3 - Quaisquer creditos ou prestagoes impugnados pe

lo^devedor, por motivo de falta de cumprimento ou Inexecugao das usulas e Condigoes dos Contratos, bera como os creditos corres

P ndentes a mercadorias de iXxcito comercio, de circulagao ou

cada venclmento fixado no contrato. -

obtengio Brasll,

quer por cheque ou deEembolso efetivaraente reaiizado no Brasil, 3.2 - As operagoes previa e expressamente

to de rios, terremotos e erupgSe^ nilcanicas.

t"u£dos ou avarjados, entre o morrento

brevenha antes da expedigao, das mercadorias, quer pela de um credico irrevogavel,. docoraentado e confirraado no

so

aU

de

exportag'^o proibida^i.

2.b - O se;urado, previc Tiante auhorizado pelas .

ridades b?asileiras, recupere .-Ur.s mt-'cadorias, ou deixe de

Clau;isula

4_^

robprhnra

cutar OS servigos, para evitS-r um risco politico latente Of

consequencia d?s>sa recuperagao, adveiihi uma perda para o

Este Certit'icado ab range, dentro destas Condigoes Ge Este ^ais, das Especial . s e Partlcular es, as expdrtagoes efetuadas e/ou

®

■^igos executados pelo Segurado, durante a vigencia do Seguro,

tador.

serviq

2.6 - Mediante condiqoes ou cl^usulas especial^'

para a lotalidad T%A r* a

f

■0 de seus client es a credlto, domic!liados no

derao ser abrangldos raeis cs seguintes riscos:

Ex

terior.

2.6.1 - por decisao do governo brasilei^^^

''n

de governo estrangeiro, posterior aos contratos

rmados,

ja posslvel realizar a exportagao, ou executar os servigoSf^■oi\ to provoque perda para o exportador ou contratante brasilei^

biquida pefinitlva ?•! • Entend>'^r-»e-a

por "perda llquida 4eflnltiva" o saWo rtevedor do ijnport.dor, acrescidc das deepesas efetuadais,cQni f

■^or de quaiquer

este Vtrcuit-da., o**

do for um particular com a operagab garantida por um desteS"

gaos ou entidades, e, em qualquer dos. casos, for

dlferente~ da moeda convencionada — — wAiv«:n^a,«niiua TKj GOntrato, a perda Pander A

oobranga executiva;

i.6.3 ^ iiQpossibilidade de r'—oxno das ^

^ sp.*,

p.dorlas oxpcrtadas em consignagao, para feiras, : ostras, qi BI 401*Pa'/ IW

«* SBl* ..

reBsarcirofento havldo .

5.2 " no9 casos da pagamento ou de taansferinoia

impratic^

' goes e simllar-es;

oV'X.cawJL'

ncia do Segurador, na cobranga ou ressarcirnento, inenos 0 vg^

'2-6.2 - quando o devedor for orgso de

tragao publlca estrangeira ou entidade

-

"

foj.

ft

cor-

^

«ir«renga entre o valor da moe<ia rontratual e aquele

I ^purado na convexsao da moeda em que o Segurado receber o

I'I

4,,'


n—T '■".r-ff—r

'r?

i

t - .

' , .

.

..'i',.

• s \

. ■ , ,

0%

JUPEftlNT£NOe'fici,\ DE SEGUROS PRiVADGS

tV.''

SUPBRfNTEfiOeNCIA OE SEGUROS PRIVADOS

■segurado devem ter sido expedidas, ou os servigos iniciados, duran

5-3.- No caso de mais de urn pagamento ou trans

ferencia, decorrentes de uiu mesmo sinistro, a perda sera a

algebrica das diferengas.havidas em cada pagamento ou

soma

transferen

te^o periodo de validade .do Certificado, ds conformidade com

as

ciausuias e as condigoes dos contratos firmados, e antes da -ocor-encia do sinistro.

^

7.2 - Se, antes da entrega das mercadorias, a

cia.

transa

. - for interrompida, em consequencia de um dos riscos cobertos, o Clausula 6 - ParticlpaQao do Segurado

6,1-0 Segurado devera suportar, por

conta

propria, uina participagao na perda liquida definitiva dos eventual^ sinistros*

-::auro cobrii-a as despesas de retorno das mercadorias e a perda so ii--.da na sua revendci, devendo qualquer providencia a ser toinada nesaa situ.igr.o eepander de acordo entre o Segurado e o Segurador. iiiusula 88

6,2 - A referida participagao/estabeiecida naS-j

, 8-1 ■

Condicoes Particulares do presente Certificado, nao podera ser og jeto de saguro ou garantia de quaisquer pessoas ou

*>.gravagao do Risco

.-eguraJo fica obrigado a comunicar

ao Seynxadcr yuulqaev infcrrragao desfavoravel que chegue ao

instituigoes■

conhecimento nubc'j 03 cllontes ou Paises cobertos pelo presen

^ Certl^icuJo e, de Clausula 7 - Condigoes de Cobertura

T tos

7.1 - A cobertura dada por este Certificado

ta expressamente subordinada as seguintes condigoes;

imediata-

node geral, quaisquer medidas ou fates que

^^ravar os riscos aceitos pelo presente seguro e a tomar to prevo-itii...:>vos vlsando resguardar seus direl-em lUoi\e suspenuiindo en^t-arqufes e detendoos mercadorias

viageni.

7.1.1 ~ somente poderao ser objeto de

denizagao os creditos atingidos por urn dos riscos cobertos,de ac

Segurador 'I'lagao d '

do com o estabelecido na Clausula 2 destas Condigoes Gerais;

7.1.2 - 0 Segurado nao podera modificaJ^

sem a concordancia do Segurador, as condigoes de pagamento convalJj

qut Possa constituir contratouma firmado, geral,direta de todo acontecimen ameaga e,de emperda, ou indireta,in ""■^.^ssando o**

cionadas com o devedor;

^ .Segurado devera, Igualmente, cientificar ao do, dias aa cm e^ue laceber a infer do devedor, tendentes a modificar creditoE cobertos pelo presente Certificado.

~ <

7.1.3 - a garantia do seguro se aplic^ m

clusivamentef ao valor original de cada transagao,podendo

abr^5.

ger os gastos de einbalagens,transportes, seguros, juros, impost*^^ e acessorios.

Fica ainda entendido e concordado que os prejui^:^ .

decorrentes de mora, multas contratuais, diferenga de cambio,

miss5es etc., estao expressamente excluldos da garantia do

~

ooste

caeo de variarem desfavoravelrnente as

cir-

ou alguns Palses compreendidos pela garantia

"^^goes

^

podera suspende~la, com relagao as tran

^ ^relativas ao Pais ou Palses respectivos, ou

3<as de premios, notlficando -sua decisao ao Segurado.

ele-

s

7.1.4 o Segurado e seu devedor deV encontrar-se em situagao admlnistrativa regularizadap sobretu no que diz respelto ao cumprimento das regulamentagoes de alfan ga, de cambio, de importagao e exportagao em vigor, quer no

^^^gurado d . ®^guencia iH

^ aceita a elevagao da taxa, p cornimicar assuaexportagoes decisao aoque Segurador, ficando,empara con cobertura forem realizadas

ou Palses respect:.vos.

'^frgurado dovera, outrosslm, comunicar ap Segu

do importador,quer no Brasil;

razSo social, a inte«up^a;

7.1,5 - as mercadortas objeto do credJ

&I-40]*i>ag.07*25.04.77

Bl-4Q1*Pag.06*25,04^ n . '\:

...

. ..


^

1

h i ;' I

'

' »

.

/

I

SUP£RINTEK0£NCIA DE SEGUROS PRrVADOS

-i., jft

cordata prevent!va ou falencia.

•--V

SERVtQO POBUICO PeOEPAL

de suas opera^oes, a sua li'quidagSo por via amigavel ou judici toda sollcitaqao que tenha sido formulada no sentido de obter

S. »

precedente, os noines dos' devedores,. os nomes dos Palses, as datas de embarque e de vencimento dos debitos, fixados nos contratos de exportagao;

Clausula 9 - Declaracoes- Inexatas

9.1-0 Segurado devera declarar, de modo exato e

Pleto, todas as circunstanclas do.seu conhecimento que possam uir^na aoeitagSo e taxagao do risco, inclusive toda e qualq"® teraqao que vier a ocorrer durante a vigenoia deste contrato 9.2 - 0 Segurado se obriga a facilitar ao Segurad®

11,1.2

tos prorrogados, mediante previo aviso ao Segurador, 11,2 - Quando em algum mes nao tiver.sido efetuada qua! quer operagao, a comunicagao devera ser feita indicando essa cir cunstancia.

sarias ao controls das informagSes que prestar. inexatidio nas declaragSes, suscetlve^

r .a^erro, quanto a extensSo e' gravidade dos riscos,acarr®^

~

11.3 - 0 Segurador devolvera ao Segurado uma via iinicagoes com o carlmbo de recebimento.

todos OS meios ao seu alcance, as verificagoes que se fizere® .^

OS creditos que tiverem seus vencimen

das

• 11«^ "apresentara Ap5a o recebimento das uma comunicagoes acima refe^ s Segurador ao Segurado conta de premios refe

ntes as operagoes averbadas durante o mes anterior.

a supressao de toda a garantia sobre os crSditos respectivos, se o Segurado provar justa causa da inexatidio.

9.4 - Nos casos de supressio de garantia preyisto« usula, todos OS premios pagos pelo Segurado, ou dele &d permanecerao com o Segurador a titulo de penalidade. CjjAJsula 10 - Direito de Controle

O Segurador se reserve o direito de exigir os

nais de quaisquer documentos que se relacionem com o seguro ^ proceder as inspegoes que julgar necessarias. o Segurado se a facilitar a execugao de tais medidas, fornecendo as provas a eeclarecimentos solicitados e a evitar informagSes aos clienta^

gurador P ®ntes do e

' vencimento, seja pelo pagamento antecipado, qualquer outra causa.

das as ■ tenham

,

ba««® HQs V, +• a

~ ° Segurado se obriga a comunicar ao SegH'^'

ga deste Ce V09S do

p.,

BI-401*Paq.08*25.0^ ' ■■ / •

premios do piesente seguro serao calculados

com

Min,mo

11.1.i - o valor dos creditos outorgados ^ '

1

o total do indicadas nas Condigoes Particulares, aplicadas so Valor do credito outorgado a cada importador.

mes, mediante uma relagao da qual constarSo:

j'

Particula

de Premios

e Contas Mensais

todasserao as^operagoes abrangidas nos peloprimeiros presente seguro. Tais decomu«'^ ?oes feitas mensalmente lO(dez) dias

n

seia

- 0 Segurador averbara no presente Certificado to forem comunicadas pelo Segurado,desde que

reci deste Seguro. ^espeitadas as Condigoes Gerais,Especiais e

ore o seguro.

glgagHla_JJ,_3_Ayer^

sempreembora devidoointegralmente ao Se todo ^ o creclito iniciado, mesmo possa termi-

° Segurado pagara ao Segurador, contra a entfg.

^ ^"^PO^^tancia quedoserS determinada ^ ares, como premio mfnimo primeiro ano. nas Condi

13.2 - Esea importancia nao rendera juros ao « sera utlli.71.^. . .

aqiifhic Valor,

.

...

jui.o^ ao

Sequra ^egur|

P ra quitagao de premios efetivamente averbados Bi'-40^*Pa^(g*2b,OA,y7

I


OE SEGUROS PRiVADOS

'

•1 ;. V^ V'

m V

SUPERIMTEWDeWCIA DC SEGUR03 PRIVADOS

var eventuais instrugoes e prazos por ele fixados, sob pena de per

der o direito ao. recebimento-de qualquer indenizagao. Clausula 14 - Pagamento do Premio

15.6 - A Intervengao do Segurador e atos consequent

14.1 - Fica entendido e ajustado que qualquer zaqao por-^forqa do presente contrato somente passara a ser deVi

depois que o pagamento do premio houver side realizado pelo Se< do, nas datas fixadas para aquele pagamento, o que devera ser to na forma e prazo estabelecidos em lei.

14.2 - Se ocorrer sinistro dentro do prazo de P* mento do premio, sem que este tenha sido efetuado, o direito ^

denizagao nao ficara prejudicado se o Segurado cob^ir o debito pectivo "ainda naquele prazo.

te£> por este praticados, relativamen'te as negbciagoes e aos

lit£^

gios, nao poderao, em caso algum, trazer-lhe maior responsabilida de do que a constante dos limites marcados nas condigoes do Certi

ficado, Tal intervengao e tais atos nao constituirao, nem sequer POL presungao, o reconhecimento impllcito por parte do da obrigagao de pagar a indenizagao,

Segurador

15.7 t As despesas relativas a liquidagao dos sinis

fcros e cobranga ficarao a cargo do Segurado; mas, em caso de sinis

^ro.que result'e em indenizagao, tais despesas serio somadas ao mon tante do credito sinistrado,

14.3 - Case o premio tenha sido fracionado, e

rendo a sinistro, as prestagBes vinculadas serao exigiveis por siao do pagamento da indenizagao.

Em caso de sinistro, qualquer decisao que Im

^ que compromlsso para o Segurador, so podera ser tomada pelo Se gurado com a aquiescencia expressa e inequivoca daquele,

Clausula 15 - Sinistros

15.1 - Considerar-se-a existente o sinistro

^^-^Hl^l6_,-^lantamentos

tamente apos a comprovagao das ocorrencias previstas nos subi^^

16.1-0 Segurador se obriga a conceder ao Segurado a

2.1.1 e 2.1.2 do item 2,1 da Clausula 2, destas condigoes; e ^

do oo valor dasobre indenizagoes, ainda que nao tenha sido apura perdaasliquida definitiva.

te 4{quatro) meses apos o vencimento do titulo, no case do sub^ 2.1.3 do mesmo item.

~ Decorrido o prazo.de 30(trinta) dias a contar

15.2 - As demais situagoes previstas no subitem

do referido item 2.1 e nos itens 2,2, 2.3, 2.4 e 2.5 so deteJ^I rao a existSncla de sinistro apos 6(sels) meses da data da o' rencia e caso o Segurado n5o tenha conseguido receber o seu to.

15.3 - Os sinistros referentes as situagoes des'^n

no item 2.6 serao caracterizados por suas condigoes especiais15.4 - uma vez transcorridos os prazos acinia P^'

con

^ Segurador receber a documentagao do sinistro,sera import'^^ urn pelo adiantamento a 90%(noventa porcento) i^tancia garantida seguro eigual das despesas comprovadas.

gualquc

16,3-0 Segurado se obriga a devolver ao Segurador

^cnto ^®r>cia

gue lhe,tenha sido concedldo a titulo de adlanta apurada a perda liquida definitiva ou a sua inexis

VQxxoi

^^l^ntamentos serao pagos posteriormente ao titulo. Qualquer clausula contratual que esta

vencido^

antecipado das obrigagoes do Importador ,quando

tos, o Segurado se habilitara ao tecebimento da indenizagSo, toda a documentagSo que justifique seus direitos,

- rf

15.5 - O Segurado se obriga a pratlcar todos os '

destinados a preserver seus crSditos e a usar as-agoes que contra o devedor e coobrlgados e a diligenclar junto ao go local, para exigir o pagamento do credito. Devera, outrossim, ter o Segurador a par do andamento do processo de cobranga e oV'

do dispostoprimeiro acima. de seus titulQB,nao prevalecera para BI-401*Pag.n*25.04.77

I I .Xy

BI-401*Pag.10*25. I

i.'. ''


11

S.UPERINTEMD£NC1A DE SEGUROS PRIVAOOS

SERVIQO POBLICO PEOERAL

Clausula 17 - Calculo das IndenizaQoes

19,5 - Quaisquer recuperagoes e despesas sobrevindas

17.1 - A-indenizagaopagavel por este Certificado sf ra calculada, aplicando-se a perda liquida definitiva a

percent;

apos o pagamento da indenizagao serao rateadas entre o Segurado e o Segurador, na proporgao das percenta'gens nao garantidas e garan

gem de cobertura (100% menos a participa^ao do Segurado) que- ^ ^

tidas do, credito sinistrado^

ver side fixada pelo Segurador.

Clausula 20 - Isengao de Responsabilidade Decorridos 180(cento e 6itenta)dias da

Clausula 18 " Operagoes em Moeda Estrangeira

data do

ven

cimento (inicia], ou prorrogado) dos creditos segurados por este Cer 18.1 - Os creditos concedidos em moeda estrange^^ tificado, som que haja notificagao de sinistro ou expectativa de poderao ter cobertura na respectiva moeda, ou em moeda naciona^ sinistro pot parte do Segurado," o Segurador ficara isento de qual neste caso, as responsabilidades, os premios e as indenizagoes

quer responsabilidade relativamente a esses creditos.

rao calculados a taxa vigorante no inicio do segurdr A indent? gao em moeda nacional, entretanto, nao podera determinar, em

#3

da estrangeira, pela taxa da data do pagamento, valor maior

A

o do credito garantido.

" Per da de Indenizagao

A inobBervancia.-das obrlgagoes convencionadas

neste

contrato, por parte do Segurado, isentara o Segurador da obrigagao paqar aualauer indenizagao.

18.2 - Os seguros/ mesmo contratados em moeda trangeira e pagos os premios na respectiva moeda, garantirao

- Cessao de Dii-eitos

pesas de liquidagao de sinistros no Pals, em moeda nacional.

O direito da indenizagao resultante do presente

icado podeta ser cedido total ou parcialmente, pelo

Clausula 19 - Pagamento da Indenizagao

Cer

Segurado,

que iiotificado previamonte o Segurador.

19.1 - O Segurado se obriga a remeter ao Seguratt*^ Clausula ~—

das as pegas que comprovem o seu direito a indenizagao, cujo lor

sera determinado dentro de 30(trinta) dias.

0 Segurador, pagando a indenizagao prevista

19.2 - O Segurador autorizara o pagamento ao Se9^ do da indenizagao relatlva ao credito sinistrado, dentrode 15(^

di

toe e agoGs que ao Segurado competirem contra terceiros, com re ato

5 m em prejulzo do dipelto adquirido pelo Segurador,

da definitiva.

19.3-0 Segurador deduzira, das Indenizagoes n gar, as importancias que, a qualquer tltulo e com referencia ^ te seguro, forem devidas pelo Segurado na ocasiao.

- Cancelamento

.

24.1-0 presente contrato de seguro ficara cancela"*-

ndepcnderitemente de notificagao, irrterpeXagao ou protesto, no Ber o premio page no prazo devido,

. 19.4 - Desaparecidas as circunstancias que

originado o sinistro, o Segurado ficara obrigado a realizar toes e exercitar, quando couber, as correspondentes agoes cobrar o credito, de acordo com a legislagao aplicavel em cad^ so, devendo transmitir ao Segurador qualquer informagao ou ^ BI-4Ql*Pag.l2*2^

neste

rtifica^^Q^ ficara, de pleno direito, s,ub-rogado em todos os creaito sinistrado, nao podendo o Segurado praticar

,ze) dias apos a data em que for aprovado o valor da perda

tado que obtiver.

- Sub-rvogagao c. L ^ de Dirertos .

24,2-0 presente contrato podera ser resclndido

a

"*^'®i^POfparcial ou totaimente, me'dlante acordo entre as par eontratantes,

Bl-401*P4g,13*2S.04.77


-tyrr " r ■

('

13 12;

.t

SUPERiNTENi/^NCtA DE SEGUROS PRiVADOS

SUPERlNTENOeNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

tlai^sula 2 - Taxas de Premies SEGUROS

DE CRgpITO A EXPORTAQAO

2.1 -■ Os premies do presente seguro serao

calculados

com base nas taxas percentuaxs■indicadas abaixo,aplicadas sobre o condicoes PARTICULARES

valor do credito concedido pelo Segurado.

RISCOS POLtTICOS'S EXTRAORDINArIOS

RISCOS polIticos

e

extraordinArios

CONDIQSeS PARTICULARES QUE FAZEM PARTE INTEGRANTE DO CERTIFICA" DO N9

TAXAS CONFORME ^MODALIDADES DE PAGAMENTO SEGURADO;

PRA20

CONDigOES PARTICULARES

Clausula 1 - Ambito da Cobertura

1.1 - Fica entendido e concordado que a cobertur^

cedida por este Ccrtlficado abrangera todas as vendas a

credl

fetuadas pelo SeguradO; nos termos das suas Condigoes GeraiSr

E)*

dais e Particulares; para a totalidade de seus clientes domi*^'" dos nos seguintes Parses:

Segurador

^ inten9ao ^ ^ de concederobriga a comunicar'previamente ao creditos com modalidades de pa

"to nao previstas no item 2.1 anterior. Minima

r^ediant

^ presente Certificado sera entregue ao Segura

^ ^P^^sentagao pelo mesmo ao Segurador do P^^amento do premie minimo de

1.2 " Sob pena de perder o direito a quaisquer tamentos, ou indenizagoes decorrentes deste Certificado, o

comprovante

?oes vi ser efetuado de acordo com as viS^mtes ^ sobre <2evera a materia.

disposi

do se obriga a comunicar previamente ao Segurador quaisquer ^ tagoes a credito para clientes domiciliados em Parses que n'ao

jam relacionados acima.

Se o Segurador aceitar a inclusao

vos Paises, emitira aditivo declarando tal fato,obrigando-se ^ gurado, neste caso, a averbartodas as exportagoes reallzadas para ^ A

BI-4Q1*Pag.14*25.gi>^

importancia, que corresponde a um

minimo

Certificado^ nao rendera juros ao Segurado ese

ate ■^Hueie valor. ^ ° pagamento dos premlos efetivamente

i -.

mos, durante a vigencia deste Certificado.

KUJMST'i <v»/«|

Premlo

averbados

BI-401*Pa^,15*25.04.77


'

*

1

I

I

< • "I

' ii, ,

M, y«n ■' 1

'■

15

\ SeRVfQO fClBLtCO PEDERAt ■M

6.2 - No case, da cobertura ser concedida em moeda

14 *

es-

trangeira, fica entendido e concordado que:

■ ■- '"*>*

SUPEniNTtNDENCiA DC SEGUROS PRIV&DOS

6,2.1

goes serao pagos nessa mesma moeda, de acordo com o

ClausuXa 4 - Condicoes de Venda

^

Sao abrangidas per este Seguro as vendas referent®^

6.2.2 - OS premies correspohdentes a

4,1-0 PRAZO de venda ou financiamento nao

exce

) meses, salvo concordancia previa do Segurador, 4,2 -

do Brasil.

vedado ao'Segurado, sem a previa e

6.2,3 - a entrcga do Certificado, e dos aditlvos

referentes as contas mensais, sera efetuada pelo Segurador mediante 3 apresentagao pelo Segurado do cheque de pagamento dos premies# na forma prevlsta no subitem anterior.

anuenuia do Segurador, alterar, enquanto perdurar-a cobertura cedida por este Certlf.lcado, o piano, de vendas para o qual

xadas as taxas de prernio indicadas no item 2.1, da Clausula 2 tas Condigoes Particulares.

LJilusula 7 - Suh-rnqagao de Direltos

5 - Participaoao Obrlgatoria do Segurado

7.1 - Efetuado o pagamento de qualqucr indenizagao

ao

Segurado, o Segurador ficara, de pleno direito,sub-rogado em todoe OS dlreitos e agoes que ao Segurado" 'co'mp-etirem contra terceiros, com relagao ao credito slnistrado, nao podendo o Segurado praticar ato

Fica expressamente estipulado e concordado entt"^ parl-es contratantes que o Segurado participara com 10?. (dex P to) eiti Ccida perda ll.quida definitiva. la .6__

cobertura

concedida serao pagos pelo Segurado em dolares americanos(US$) "med^ ante cheque nominativo, a favor do Institute de Resseguros do Brasil, de acordo coir o comunicado GECAM-221, de 26.03.73, do Banco Central

importador e nas condigoes seguiutes:

,

"Comunicado

FICAI4 N9 55, de 19,12.66, do Banco Central do Brasil**;

produtos e/ou mercadorias, faturadas diretair>ente pelo Segurado

a (

OS eventuais adiantamentos e as indenifea

^Igum <?m prcjuizo do direito adqxiirtdo pelo Segurador. 7.2 - O Segurado, quando solicltadp, se obriga a entre ao Segurador todos os titulos e demais documentos necessaries

P

Kos tcrmos do dlsposto nva Clausula 18, das Con^ G€ra.ls do Certliicado, a cobertura do seguro podera ser.

exercicio dos direltos previstos nesta Clausula.

con-

Aiioeda [:ac3.onal , ou en moeda ostrangeira.

6.1 - No caso da coberiura ser conceJida em

8 - . Vigencla do Seguro e sua Rescisao 8.1-^0 presents Certificado vigora pelo prazo del (hum)

cionaj , flea entendido e concordado que:

sob a modalidade de averbagoes, estando inclurdas na cobertura

6,1,1 - qaalquor. irideiiizagk) decorrentc

opcra^oes abrangidas pelo ^-^^guro e realizadas no perlodo de

Rente cord-rato somcnto car.BUXe a ser dev.ida depois que o

do premlo houver sido realisado pelo Segurado, o que devera ^ to, obrigatorlaiueiate, ate 30{trlnta) dias, contados da data missao do Certificado ou das datas neste fixadas para aquel^ mento. Se o domicflio do Segurado nao for o mesno do Banco ^ dor, o prazo era previsto sera de 45(quarenta e cinco) diaS/

6,1.2 - decorridos os prazos referidos nO^ ten anterior, sen que tenha sido pago o premie, o contrato

automaticamente e de pleno direito cancelado, sem ter o

^

direito a restitiiiqTio ou dedu-gao do preuao (

BI -40l*Paq,16*25, oh

8.1.1 - Mesmo apos o vencimento deste do

Certifica,

I as operagoes nele incluidas permanecerao cobertas ate a sua li"

^uidiigilo final.

t . ■

8.2 " Mediante acoido entre o Segurador e o Segurado,o podera ser cancelado durante a sua vigencia.

BI-401*Pa9.17*25.04.77


16^ 17

^ SUPERINTE«D£NCIA DE StGUROS PRIVADOS

SUPERiNVEHOPNCIA DC SF.GUROS PRWADOS

..„<w<nn 1. I

8.2.1 " Os riscos era curso, no entanto, permanecerao cobertos ate os seus respectivos vencimentos,

SEGUROS DE

CRfiPITO A EXPORTACAO

RISCOS POLtTICOS E ;

Clausula 9 ~ Revogapao

EXTRAORDINArIOS

Serapre que estas Condiqoes Particulares contrariareitt

as Condigoes Gerais ou Especiais do Certificado^prevalecera o

es

tabelecido nestas Condigoes Particulares,

V

jCLguSULA ESPECTAL DE FALTA DE PAGAMENTQ", COMPLEMENTAR j^S CONDI■

^^.^^^ticulares.

Clausula 10 - Direitos do Refinanciador

. t:«r

ARE'XAS AO CEUTIFIGADO DE COBERTURA N9

10.1 - No caso de refinanclamento, fica entendido e ajustado que o presente Certificado nao podera ser cancelado, ou sofrer qualquer alteragao que reduza a cobertura, sera previa e

I 'usula 2 das Condigoes Gerais do Certificado de Cobertura, o pre

De coiiforiuidade com o subitem 2.6.2 do item 2.6

da

pressa anuencia do Refinanciador.

I te segiiro cobre tanibem a falta de pagaraento por parte do

deve

10.2 - 0 Refinanciador, enquanto nao for

reembols^j

or, tal como deflnida na Clausula 1 segulnte:

do pelo exportador, tera direito ao recebiraento de quaisquer adiJ Cobartos

antamentos ou Indenizagoes, decorrentes deste Certificado, como

Segurado fosse, desde que tenham sido tomadas todas as previden" cias que resguardem os creditos segurados,obedecidas serapre as coR

digoes aplicaveis, constantes das Condigoes Gerais,Especiais

^

Particulares deste •Certificado de Cobertura.

10.3

Fica entendido e concordado que o risco de "Falta ^garnento" qc»

Q inad

as obrigagoes previstas para o Segurado nas Condigoes Gerais

^

caracterlza quando, independentemente da

de

ocorrencia

fatos raencionados na Clausula 2 - Riscos Cobertos das do Certificado de Cobertura,os devedores, discri

^ s^iiitem 2,6.2 da referida Clausula, nao efetuairein, por outro motivo, os pagamentos devidos, ate 6(sels)inesos apos

Ao exportador,, contudo, cabera cumprir tod«'^*'j

espectivas datas de vencimento.

Particulares do Contrato de Seguro, '. U

Preraios

.p

^ taxa de premlos acrescida correspondera a uin maxirao

U

^ ^"*luenta por cento) da dos Riscos Polrticos e Extraordlna #

secfun*^

[^^^^tador'

^arantias principals e acessorias ioritia da Clausula 12 dag Condigoes oferecidas Gerais. pelo im . AverbagE^

peraia

/egs.

■lausui BI-401*Pag.18*25.04.77

prejulzo do disposto na clausula 11 das Condigoes

<ievera,obrigatoriaraente, aplicar a todas as averbagoes referentes

a

presente

operagoes

'CiP iitiportadores que sejam Srgaos de adininistragao pii--

BMQl*Pa9>l9*25.(H,77,

- • (I; ■It

■ \ iVr?.


■ L . ..

-.''v-.- .h; .;:-v44 ,» ' , 1 • ... . 1 1

VmV ^

I

1 ,'

1 . 1' I

i

• »'

,

•• .

, 1

, .Mj

' »-V * J

...« 19

"y

SUPERlNTENOCfJCIA DE SEGUROS PRIVADOS

' ;.■ -i:; i

.:\p^ SUPERINTEWDENCIA DE SEGUROS PRiVAOOS

blica ou entidade a el6s vinculadas, ou quando for particular 9^

Chausula 8 - Limites de Creditb

tido por urn desses orgaos ou entidades, excluidas aquelas que forem aceitas pelo IRB.

Picam fixados, para os importadores abaixo, os seguin

tes liniites de credito e taxas de premio: Clausula 4 ~ Participagao do Segurado

■ 0 Segurado tera uma particxpagao de 15% (quinze to) em cada perda liquida definitiva.

Nome e enderego do importador

H-

Limits de credito % da taxa de

premio

fixado

Clausula 5 - Preservaqao do Credito

0 Segurado^ dentro de 15(quinzeldias do venciment^

primeiro titulo nao pago, devera tomar as providencias na esf®^ ministrativa, quando se tratar de orgao de administragao publi^' sempre que houver devedor ou coobrigado sujeito ao rito

de execuqao, o Segurado devera inicia-lo dentro do mesmo praz^'

prossegul-lo ate a liquidagao da dxvida.

Ao IRB fica faculta<3^

tervir quando achar conveniente.

Clausula 6 - Sxnistros

Calculo, pagamento e perda de xndenlzagao conti^

gulados pelas Clausulas 17, 19 e 21 das Condiqoes Gerais do /egsy.

cado de Cobertura.

'

• .

S,;

Clausula 7 - Adiantamentos

Nos termos da Clausula 16 das Condigoes Gerais e nao page o primeiro titulo,e comprovadas as providencias

dadas no ite'm 6 desta Clausula. e independentemente de apurag^^

, '

"

M... ■ ' .. M.

r ,

' :

. ... . ■ .

■ ^

^

■ •'l' - 1l, '. 1' • ■' ■ •11 1

'I

.

"

y

y ' > ' ■ 'V O; i

perda liquida deflnitiva, apurada na'forma da Clausula 5 das ^ goes Gerais, o IRB adiantara ao Segurado 90%(noventa por cent^' importancia garantida por este seguro e das despesas judicial^ provadas, decorridos 180 (cento e oitenta) dxas do seu respective cimento.

mW' ■ >:r - I'; -ji

BN401*Pag.20*g^

Bl-40l*Pa^.21*;5.04.77


• ); j' 'i

.

> ll

21

SUPERINTENDSfiCIA OE SEGURQS PRIVADOS

acrescido do montante das despesas efetuadas pelo Segurado para

SEGORQs DE crSdito A' exporta(;:ao

execugao do contrato, ate a momento era que te considere

a

efetivado

o sinistro, como tambem das despesas realizadas posteriorraente,cora

Riscos polIticos

e extraordinArids

anuencla do Segurador, deduzidas as importanciasefetivamente rece-^

CONDIgSsS ESPECIAIS PARA A COBERTURA DE RESCISgO DE CONTR^

bidas relativcmiente ao Contrato,assim como o valor da realizagao de qualquer garantia ou aval, o valor da venda do material fabrica do ou era curso de fabricagao, ou materias primas para tal fabrica

FABRICACto

gao, nao podendo o Segurado dispor,de^e.s materials antes de

ser

fixado o seu valor de coraum acordo com o Segurador,

Clausula 1

Objeto do Seguro e Riscos Cobertos

3.2 - A importancia resultante constituira a

Irquida definitiva garantida pelo seguro, e sobre a qual se calcu iara a indenl^agao devida, aplicando-se a percentagein de cobertu (100% menos a percentagem de participagao do Segurado) que for

A cobertura concedida pelo presente Certificad^'

gera, tambein> as perdas llquidas definitivas que o SeguradO ^ a sofrer em consequencia da rescisao dos contratos de

entre a data em que estes foram firmados e a data da expedigH

perda

fixada pelo Segurador para o cliente responsavel pelo contrato nistrado.

mercadorias, por falta de cumprimento por parte dos import;^^' das suas obrigaqoes contratuais, e desde que decorrentes

Clausula 4 - Disposicoes Gerais

vamente da ocorrencia dos riscos cobertos, definidos na 2 das Condigoes Gerais do Seguro.

P cialR e Particulares do presente Certificado, nao revogadas pelo

Pica entendido e concordado que as Condigoes Gerais 3s

spo.^to nas Clausulas 1, 2 e 3 das presentes Condigoes Especiais, ntinuam era pleno vigor, considerando-se, para todos os fins e

CXausula 2— Ambito e Condigoes de Cobertura

e

®itos do presente seguro, o contrato de fabricagao como

2.1 - Este Certificado abrange, dentro de sua® goes Gerais, Especiais e Particulares, tpdos os contratos

uni

to concedido ao importador.

credi

bricagao efetuados pelo Segurado, durante a yigencia do para a totalidade de seus clientes domiciliados nos Pa£seS

rados nas^condigoes Particulares, re^salvadas as exclusBeS ^ tas na Clausula 3, das Condlgoes Gerais do Seguro,

'1 ,, , ■' It *i' . . '1

2.2 - Flea entendido e concordado que a garanti-

/egs.

t / 4

seguro se aplicaao valor de custo da transagao, desde que

tas do Inicio e termino de fabricagao estejam compreendidaS prazo^previsto no contrato de exportagio e que o inicio sej^

'

y

.1

' »

\

\ M'

.A V.I

1 . n

rior i ocorrencia dos riscos cobertos.

y.A, ^

Clausula 3 - Calculo da Indenizacao i,

3.1 - A perda llquida definitiva sera calcula^^

■: « ,

A

■■

' ■/

:ando-se per base o valor de custo das. materias primas utii^^ BI^4Ql*Pa9.22*2^ . 1)^ tit

»

/ .I.:.'

.. . y

'

1 1 ivi

.■

V

'■

ai-4Q1*Pa9.23*Z6.Q4.7y


Van, ,'

1 , ' I

22 23 Da siGU!;o:i r'i^iVAOos

^.■* lU'"^

SERVlOO POSLICO FEt^BRAU SKGUROS DE CP-EDITO A EXPORTACAO

Clausula 3 - Riscos Nao Cobortos RISC05

COMERCVT A1J-

Sao excluidas da cobertura do seguro: 3.1 - As operaqoes efetuadas coiti orgaos de administra

CONDigOES GEf-lAIS

9^o publica estrangeira ou entldades a estes vinculadas,ou quando a operaqap for realizada com um particular q\ie tiver esta operagao garantida per um destes orgaos ou entidades.

Claasula 1 - Objeto do Seguro

3.2 - As operagoes efetuadas com sucursais,filials ou

A Seguradora -se obriga a indenizar o Segurado pels® perdas llquidas definitivas que o mesmo vcx)ba a sofrer,era cons§

quencis da £^iIta de receblmento doa crcdl Los concocli dos a

seuS

agencias do Segurado, hem coifio deveddres em cujos negocios esteja interessado o Sogurado, ccrno* socio, ou como credor por algum em-

devcdores do exterior, desde que decorrcntes exclusiyamente

dos

pj-dstimo ou ajuda tinancelra.

irisooo indicados e definidos

nestas Coridiqdas Gcj:ais,rias Cond^-

3.3

As operagoes em que a liquidaqao do debito so -

brevenha antes da expedigao das mercadorias, quer pela obtenqao de

goes EspocJ.ais e nas Partlculares da presento Ap5lice»

tedi^o irrevogavel, document-ado e confirmado no Brasil, quer per C3.ausula

2

-

cheque ou desembolso efetivamente rea.lizado no Brasil.

Riscos Cobertos

Estao cobertos, solvencia do dc-vedor,

3.4 - A5i opejrav'uo.s previa e expresscuuente

fjor esta /vpolico, os risoos de

isto e,

recusadas

P r uma Seguradorn, ou pelo Institute de Resseguros do Brasil, sal

a sue incapacid'ide definitive,

rocurso provide por este.

gularmente apurcida, de efetuar o pagainento da div:ida.

^

2.1 - Considerar-so--a caractori zada a insolvenci^ ^

■ '

3.5 - Quaisquer creditos ou prestagoes impugnados

Gdor, por mot5,vo de falta de cuJ^iprimenLo ou inexecugao

dovedor na data em que for:

Clausiila 2.1.1 - decrcLada jadicialmente a falencia

■■■

e Condigoes dos Contratos, hem como os creditor

pe

das

corres-

tntes a mercadorias de illcito comercio,de circulaqao ou de ex

concordciLa do devedor, ou ato lega3. de efoito equi.valente;

Pctiaqao -proibidas.

~

2.1.2 - cofioluido ura acordo particvilar do Clau

vedor com os scus oredores, coiri aiuidncia da Soquradora, para gamonto do dobito com reducao;

2.1.3

^

executado o devedor,

seus bens se

2.2 - Considerar-se-a, tanibetwinsolvente o dor que nao tiver page o sou debito dentro do 12(doze)

fal^dade de seus clientes a credito,domiciliados no Exterior,

impo^'^'^j meses

^.a^ula 5

vencinionto inicial ou regularmonte prorrogado, nao contcstado —

(3

tabclccldo na Clausula 16 destas Condiqoes Gerais.

BI-40l*Paq.24*26.04 in I

r.i--1 ••

-

biqulda Definitlva'

JRntendei-se-a per "perda ligulda defiuitlva" o

lo devedor, desde que darante esso periodo o Sogi^rado tenha to^-^j do todas as prov.i donci t.s pHirii rosguardar sen credito, conform^

Esta Apoltce abrange, dentro destas Condigoes Gerais,

^ -specials e das Part-iculares^as exportaqoes efetuadas e/ou so_r ^ ^ - ^'^^ecutadoH pelo Segurado,durante a vigencia do Seguro, para

veiem insuficiontes, on insuscetiveis de sequestro ou penhor.

; o

Amb 11q da Cobertur a

saldo

"\enci -

^"*Poi-lador,aGresGido efetuadas,com anuu Seguradora, nacobranga das ou clesppsas resserclmento, menos o a valor " i ^alquej- tessarclmento havrido.

:5 • rt .

BI-401*Pa5,25*2B^04.?7


I '.'.. ■ M'

( ■

} .

25

t, ' . ,;s.

"'ih

'SUPERiKTtf4D£?iGlA DE SECUROS FfllVADOS 24

ro cobrira as despesas de retorno das mercadorias e a perda sofrida SERVMQO FOBLtCO FEDERAt

na sua revenda, devendo qualquer providencia a ser torr.ada nessa

si

tuagao depender de acordo entre a Segurado e a Seguradora. Ciausula 6 - Participagao do Segurado

Ciausula 8 - Limites de Creditp e de Respbnsabilldade

^

6.1-0 Segurado devera suportar, per conta propJ^

participagao na perda iXquida definitiva dos eventuais sinistfj

8.1 - A Seguradora, tomando por base as que o Segurado se obriga a fornecer, previamentefsobre

informagoes cada um dos

6.2 - A referida participa^ao, estabelecida nas

seus clientes, e as que obtiver diretamente, especificara para cada

(joes Particulares da presente Apolice, nao podera ser objeto

Importador o limite maximo de credito. No caso de ausencia de sufi crentes infcrmagoes, a Seguradora cobrara do Segurado as despesaf? feitas para obte-las.

ro ou garantia de quaisquer pessoas ou instituigoes. Ciausula 7 - Condicgoes de Cobertura

.8.2 - Ac especificar o limite de creditor a Seguradora

7.1 - A cobertura dada. per esta Apolice esta

^

irtente subordinada as seguintes Condigoes:

7-1.1 - somente poderao ser objeto de ind^^ OS creditos atingidos per um dos riscos cobertos, de acordo ^ estabelecido na Ciausula'2 destas Condigoes Gerais;

podera cstabelecer outras condigoes e restrigoes para a importador na cobertura do seguro.

aceitagao

8,3 - Flea entendido e concordado que o Segurado

nao

devera conceder, a um cliente, credito superior ao limite aprovado '^u que contrarie as condi<j6es e restrigoes estabelecidas, a fim de Gvxtar agravacjao do risco.

7.1.2 - o Segurado nao podera modificar,

concordancia da Seguradora, as condigoes de pagamento conven'^^ com o devedor;

slnis

valor superior ao do limite de credito concedldo, a parta

•^^pagao percontual do Segurado sera majorada, embora tajnbem aumen7.1.3 - a garantia do seguro se aplica,

mente, ao valor original de cada transagao, podendo abrangot tos de einbalagens, transportes, seguros, juros, iinpostos e rios. Fica.ainda, entendido e concordado quo os prejuazos

tes de imora, multas contratuais^ diferenga de cambio,comis^^^' esfcao expressamente excluldos da garantia do seguro; 7.1,4 ~ oSegurado e seu devedor deverrt

em sltuagao adniinistrativa regularizada, sobretudo no quo di^ to ao cumprimento das regulamentagoes de alfandega,. de portagao e exportagao em vigor,quer no Pals do importador,

indenjzagao a ser paga pela Seguradora, come dlEiposto nas C3or Particulares.

8.5 - A Seguradora podera, a qualquer memento, reduzir

^ cancelar os limites de cr^iito fixados para um ou mais clientes ^tigurado. a redu9ao ou cuncelamento vigorarS a partir do momer

^ ' que o Segurado reccber a nottficajjao da Seguradora que^ no an ^nto, Gontinua.ra respondendo pelo limites anteriores para todas ar ja eictuadas ou para as que vierera a se efetuar na vigen

^ ^desta Apolice em consequencia de contratos firmados ant.erio.nuer ^ tedugao ou cajicelamento dos limites de credito.

8.6 ' Nao obstante quaisquer dispositivos em contrario

Brasil;

7.1,5 - as mercadorias objeto do credito

devem ter side expedidas, ou os servigos iniciados, durante do de validade da Apdlice, de conformidade com as Clausulas ^ digdes dos contratos firmados e antes da ocorrencia do sini^^ 7.2 - Se, antes da entrega das mercadorias, a

for interrompida, em consequencia de um dos riscos cobertos#^ .,y..

8.4 - Caso seja apurada a existenciu dc credito trado

BI-4Q1*Pag.g6j

®>tptessaiDente concordado (^ue o seguro« em nenhiuna hlp6tese,res

-Icra por um montante de Indenizagao pela totalidade dos sliilstroB idote em c.'ada exercLcip anual deste seguro, a contar do

irtlcln

Bl-401*Pgy,27*gS.p4.n


T

,T

1 1 "I VJ "'T

'

' f . ii I

' i '. .

'r. ' \

-T-

•'

27 i\ •

26 ■ SUPEHlNTtiNOCNClA DE SEGUROS PRIVAOQS

8BHVIQ0 POBLICO FEDERAt zira erro, quanto a extensao e gravidade dos riscos, acarretara a su-

da presente Apolice, superior ao limite fxxado nas suas

Condi?*

jpressao de toda a garantla sobre os creditos respectivos, salvo

se

o Segurado provar'justa'causa "da inexatidao. Particulares.

10.4 - Nos casos de supressao de garantia previstos nes

ta Clausula, todos os premios pagos pelo Segurado, ou dele exigiveis,

Clausula 9 ^ Agravagao do Risco

permanecerao com a Seguradora a titulo de penalidade.

9.1-0 Segurado fica obrigado a comunicar

iinediai

a Seguradora qualquer informagao desfavoravel que cheque ao seu

Clausula 11

cimento sobre os clientes ou Paises cobertos pela presente Apoli*': de uiR irodo geral, quaisquer medidas ou fatos que possam agravar riscos nceitos pelo presente Seguro e a toinar todas as providen

Direito de Controle A Seguradora se reserva o direito de exlgir os

origi-

nais de quaisquer documentos que se relacionem com o seguro e a proceder as inspegoes que julgar necessarias, O Segurado se obriga a

preventtvas vlsando resguardar os seus direitos,inclusive susp®*^; facilitar a execugao de tais medidas,

fornecendo as provas e os es clarecimcntos solicitados, e a evitar informagoes aos clientes sobre

do novos embarques e detendo mercadorias em vlagens\~

9.2 -O Segurado devera/iyualD\ente,cientificar a

Se?|

o seguro.

dora, dentro de 15(qui nze)di as da data em que receber a

12 - Averbagoes e Contas Mensais

de quaisquer providencias do devedor,tendentes a modificar as

goes do contrato firmado e,em geral, de todo aconteciiueiito qne r j

12.1 - 0 Segurado se obriga a comunicar a Seguradora to

constituir urcia ameaga de perda,direta ou indireta ,interessando

da^ as operagoes abrangidas pelo presente seguro. Tais comunicagoes

credltos cobertos pela presente Apolicc.

serao feitas mensalmente nos primeiros lO(dez) dias de cada mes,inedi uma relagao da qual constarao:

9.3 - 0 Segurado devera levar ao conhecimento da

dora todos os atrasos do devedor,dentro de 15{quinze}dlas da

^

em que o fato cbegar ao seu conhecimento, e sempre dentro de 30

12.1.1 - o valor dos creditos putorgados no mes

P st^edente, os nomes dos devedores, os nonies dos Paises, as datas de arque e de venclmento dos debitos, fixados nos contratos de expor

ta) dias da data do ve?-5cimento do dobito-

tagao; 9.4-0 Segurado devera,outrossim,comunicar a

ra toda modificagao de sua propria razao social,a interrujix^io <3^ i

12.1.2 - OS creditos que tiverem seus

vencimen

prorrogados, mediante previo aviso a Seguradora,

AA

operagoes, a sua liquidagao por via amigavel ou judicial,ou

licltagao que tenha side formulada no sentido de obter concordci^

12.2 - Quando cip algum mes nao tiver side eietuada qual

operagao, a comunica^ao deverS ser feita indicando essa clrcuns

ventiva ou falencia-

tancia. Clausula 10 - Declaiagoes Inexatas

12.3 - A Seguradora devolvera ao Segurado uma via das

nicagoes com o carirabo de recebimento.

10.1 - 0 Segurado devera declarar,de modo exato

pleto,todas as circunstancias do seu conhecimento que possam

r-. na aceitagao e taxagao do risco,inclusive toda e qualquer

12.4 - Apos o recelpimcnto das comunicagoes acima refc

ali^

,6

que vier a ocorrer durante a vigencia deste contrato. A.

^

10.2 - 0 Segurado se obriga a facilitar a Segurai^^ todos OS meios ao seu alcance,as verificag^'S

que se fizerem ^

^ ^sgutadora aptesentara ao Segurado uma conta de premios refe operagoes averbadas dnrante o mes anterior.

\

l2.| « o premio sera sempre devido integralinante A Se-" / • ■

29*25.04.7?

-SI

sarias ao controle das informagoes que prestar. Bt -r- . tr; M

10.3 - Toda inexaijLdao nas declarag5es,suscetlvel de

BI-4Ql*Pig,23^ iriinri imti


ri

•• 1 •»

J "I

t

^

'ri

V

/

i'

* V'.i' 29

28

SUPERINTHNDSNCIA de SEGUROS PRIVADOS 'X

I

iV' • •.iM-'-

SUFaRiriTEr-jOC.NCIA Db* SllGUROS FfWADOS

Clausula 16 - Sinistros

9Uradora, para todo o credito iniciado, enibora o mesmo possa tetj

l6,l - Se sobrevier um sinistro, isto e, a ocorrencla

do risco coberto(insolvencia do devedor), o Segurado sera obrigado a avisa-lo a Seguradora, o maiS tardar ate 15(quinze) dlas apos a

nar antes do seu vencimento, seja pelo pagainento antecipado,seja qualquer outra causa.

data em qua dele tiver conhecimento. 12.6 - A Seguradbra averbara na presente Apolice ^

16.2 - A falta de notificagao dentro do prazo

as operagoes que Ihe forem comunicadas pelo Segurado, desde qua

acima

liberara a Seguradora de quaisquer responsabilidades referentes ao

riham sldo respeitadas as Condiqoes Gerais^ Especxais e Particul'

sinistro ocorrido.

deste Seguro.

16.3 - uitia vez nptificado o sinistro, o Segurado

h bilitara ao recebimento da indenizagao, com toda a ■ documentagao

Clausula 13 -• Taxa de Preixios

Os premios do presente Seguro serao caJculadbs co^^'j

que juBtifique seus direitos.

16.4 - 0 Segurado se obriga a praticar todos os atos

se iui3 taxas indicadas nos Condigoes Particulares, aplicadas

estlnados a preservar seus creditos e a usar as agoes que tenha ontra o devedor e coobrigados, para exigir o pagamento do credito,

o total do valor do credito outorgado a cada irnportador. Clausula 14

se

Devera, outrossim, manter a Seguradora a par do andamento do proces

Premlo Mijiimo

de cobranga e observar eventuais Instrugoes e prazos per ela fi

14.1 - 0 Segarado ptiyara a Seguradora, contrci a

ga desta Apolice, a importancia quo sera delerminada nos

/ sob pena de perder o direito ao recebimento de qualquer inde

COlT^'

^izagao.

-a

_

.

16.5 - As negociagoes e mais atos relatives a cobran judicial serao feitos pelo Segurado, mas a Segu' serva o direito de diriglr tais negociagoes *e atos e ne

Particu]ares, como prein.i.o mxrdmo do pri-melro aiio, 14.2 - Essa importancia nao rendera juros ao

^

e sera utilizada para qiaitagao de px'emios efeiLivsinente averbat^^^ aquele valor.

a as ■

julgar conveniente, O Segurado ficara obrigado ^ stir a quando Seguradora, concordar, fazer e permitir que se faga to

Clausula 15 ~ Pagranonto do Prenio

15.1 " Fica entendido e ajustado.que qualquer pcio per forga do presente contrato somente passara a ser

la

tornar necessario ou possa ser exigido pe-

CQjn

com o fim de efetuar a cobranga do crodito,cooperando ^

vontade para a soiugao favoravel dos li-

que o pagaifiento do prernio h'^uver sldo realizado pelo Seyurado* ' tas fixada.s para aquele pagamento, o que devera sor feito na

16.6 - A intervengao da Seguradora e atos * *' ' ———

t0g por

e prazo estabelecidos em lei.

pod

consequen

P^®^^cadoa,relatlvamente as negociagoes e aos litlgios,

que a

eaeo algum, trazer-lhe maior re5ponsabil.idade

do premie, sem que este tenha sldo efetuado, o direito a ind^^^

ini-«4 -QrVft

dos limltes marcados nas Condi^oes da ApSllce. Tal A.AV.C;, A«J,

nao ficara prejudlcado se o Segurado cobrir o deblto Fespecti"^^

^ ^econh*" * ^

da naquele prazo.

Paqar aa indeniaagao. i ®Dto impiicito por parte da Seguradora da obrigagao d©

15.2

Se ocorrer sinistro dentro do prazo de

i

do

atos nao constitulrao, nem sequer per presungao,

15.3 " Case o prernio tenha side fraclonado, e

o sinistro, as prestagoes vinculadas serao exigiveis per ocasi^^' pagamento da Indenizagao

vU "tSKJi! - O'.H

1'

BI-401*Pa9.30!^

*9.31*25.04.77 If -


))

v' l- ' i *

Uvh'v ' , jJ 30 31

SUPERINTENDENCIA OE SEGUROS PRIVADOS

iVi

c'-Vi?2vtL>'

«

SUPERWTtNDENCfA OE SEGUROS PRIVADOS

16.7 - As despesas judiciais oxi extrajudiciaisfrelj tura (100% menos a participaqao do Segurado) que tlver side flxada vas a liquidagao dos sinistros e cobranqas, ficarao a cargo do

pela Seguradora, para o importador responsSvel pelo credito sinis

rado; mas, em case de sinistro que results em indenizaqao, tais

trado.

pesas ser-ao somad^s ao montante do' credito sinistrado.

16.8 - Em caso de sinistro, qualquer decisao,que

Clausula 19 - Qperagoes em Moeda Estrangeira

19,1 - Os creditos concedidos em moeda

que compromisso para a Seguradora, so podera ser tomada pelo

do com a aquiescencia expressa e inequivoca daquela.

estrangeira

poderao ter cobertura na respective moedaou em rroeda nacional e,nes te caso, as responsabilidades,. os premios e as indenizaqoes serao.

calculados a taxa vigorante no inicio do seguro, A indenizaqao em

Clausula 17 - Adiantarnentos

moeda nacional, entretanto^ nao podera determinar, em moeda estran

17.1 - A Seguradora se obriga^ a conceder ao

adiantarnentos sobre as indenizaqoes, ainda que nao tenha side do o valor .da perda llquida definitiva.

geira, pela taxa da data do pagamento, valor maior que o do credi to garantido.

~

19.2 - Os seguros, mesmo contratados em moeda estrem

17.2 - Decorrido o prazo de 30(trinta) dias a

9eira e pages os premios na respective moeda, garantirao despesas ^ liquidaqao de sinistros no Pais, em moeda nacional.

da data em que a Seguradora receber a documentaqao do sinistro concedido ao Segurado um adiantamento igual a 90%(noventa por

-^E^llla _ 20_ ■-

da iraportancia garantida pelo seguro e das despesas judiciais provadas.

20.1 - 0 Segurado se ob'figa "a remeter a 17.3 - Tais adiantarnentos tambem poderao ser con*^

dos mediante a comprovaqao do protesto do titulo e da proposi^^0 competente aqao de.cobranqa.

-

0?

Indenizaqao

E indenizaqao, cujb valor sera determlnado dentro de 30(trinta) dias.

Neste caso, o adiantamento sera

por cento) do valor garantido pelo seguro. 17.4 - 0 Segurado se obriga a devolver a Segura(

Seguradora

todas as peqas que comprovem o seu direito

^ ze)

20,2 - A Seguradora autorizara o pagamento' ao Segura relatlva sinistrado, apos a data em que aoforcredito aprovado o valor dadentro perda del5(quinliquida

qualquer excesso que Ihe tenha sido concedido^a titulo de

mento, uina Vez apurada a perda liquida definitiva ou a sua in®^, cia.

17.5 - Os adiantarnentos serao pages posteriormen

vencimento de cada titulo, Qualquer clausula contratual que leqa o vencimento antecipado das obrigaqoes do importador,qua^^ cido e nao pago o primeiro de seus titulos, nao prevalecera OS efe4.tos do disposto acima.

20,3 - A Seguradora deduzira, das indenizaqoes a pa

®®gur o#^ forem devidas peloa qualquer titulo e com referenda a eete Segurado na ocasiao. *^^igin

tive^

tenham

^ sinistro, o Segurado ficara obrigado a realizar gestoes

° cr^d ^ tr

clausula 18 •" Calculo das Indenizagoe

~ D«Baparecidas as circunstanclas que

e

couber, as correspondentes aqoes para recobrar '

acordo com a legislaqao aplicSvel em cada caso,d6Ven

'itlr a Seguradora qualquer informaqao ou resultado que ob BI-W*fag.33*g5>Q4.77

A indenizaqao pagavel por esta Apolice sera

da, aplicando-se a perda liquida definitiva a percentagem de

61-W*Pa9.32*25^ V9l

KURKP * prj ■■II

tttUJU


'v vv' \ ,

1

.

j

'

33

SERVIQO ROBUICO PeDERAL

32

m

:'vS

98RVI0O ROBLiea PCOBflAt

SEGUROS DE' CREDITO

20.5 " Quaisquer recupera(j5es e despesas

A EXPQRTACAO

condicQes PARTICULARES

apos o pagamento da Indentzagao serao rateadas entre o Segur®

Seguradora,na proporgao das percentagens nao garantidas e

RISCOS

COMERCIAIS

das do credito sinistrado.

^S^SIS^^.P^RTICULARES que FAZEM parte INTEGRANTE da RPClICE EMI-

Clausula 21 - Isencao de Responsabilidade

TIPA PELA SEGURAnnnft!

Decorridos 180(cento e oltenta)dias da data do

roento(iniclal ou proxrogado) dos credltos segurado.s per est® ce, sem que haja notificagao de sinistro ou expectativa de

^FAVOR do SEGtmAnO

tro por parte do Segurado, a Seguradora ficara isenta de responsabilidade relativamente a esses creditos. CQMDICQES PARTICUIiARES

■ • «'SI^

Clausula 22 ~ Perda de Indenlzapao

'

■> •

Cl^siaa_l_^^mblto da Cobertura

A inobservancia das obxigagoes convencionad®®

1.1 - Flea entendido g concordado que a coberturacon

contrato, por parte do Segurado, Isentara a Seguradora da ''

cedida por esta ApSlice abrangera todas as vendasa credito efetua pelo Segurado, nos termos das suas Condigoes Gerals,Especiais

gao de pagar qualquer indenizagao.

■ticulares, para a totalidade de seus' cllentes.

Clausula 23 - Cesaao de Dlreitos

domiclllados

seguintes Raises:

O dlreito da indenlzagao resultante da preseo

oe poderS ser cedido total ou parcialmente pelo Segurado, notiflcada previainente a Seguradora. Clausula 24 ^ Sub-roqacao de D^rAi^-r^c

A Seguradora, pagando -a Indenlzagao previst® ^ direlto, aub-rogada em todos os

agoes que ao Segurado competlrem contra tercelroa, com rel»^' «Mlto sinistrado,nao podendo o Segurado praticar ato

julso do direito adquirido pela Seguradora.

tanento j-g, .

" Sob penadecorrentes de perder odesta direito a quaisquer adlan indenizagoes Apdllce, o ^ Segurado

9oes

^oBiuriicar previamente S Seguradora quaisquer exporta

jam r i

vos Clau^uta 2V- Cancel

^<3urado

25.1 0 presente contrato de seguro ficarS dQ,independentemlnf a notificagao, contrato de seguroouficarS . _ *** loterpelsgao proteS

.BO de nao ser o Dremio A

..

^ •

Ob

-

para clientea domicillados em Parses que nao este So a Seguradora aceitar a inclusao dos

no-

aditivo declarando tal fato,obrigando-S€ o Se

caso, a avetbar todas as expottagdes realizadas para s^aurante a v^gencia desta Apdlice.

p.'

BI-4in*f8^,3^*25.Q4.7>

r -v

preinxo pago no prazo dcvldo.

,

25.2 0 presente cOntrato podera ser re&cln<3^*^ a. ^

/ 1 M.^^ttalquer tempo,pared»! ^

'e« csantratantes.

• ii,' , x

totalmente,raedlante acoxdo- eistre

■%' '

Bt*-401*P8g*^ ..V r

'>•

' •■ .fe


.

\

r ^

\' . V ' , M J ' I k ((' -A /■

I.

•)„

; w .

• I< " K

I• "> a., > ■

r J 'I , l> .

H

' •

• ;

'

•'

34

35

SERV10O POSLICO federal

_ J-Ji-.iukfc,

SEL^.VtPO POSLICO FEOSRAL

Clausula 2 - Taxas de Pr^io:

Clausula 4 - Condlpoes de Venda 2.1 - Os premios do presente seguro serao caicul Sao abrangidas por este Seguro as Vendas referentes a com base nas taxas percentuais indicadas abaixo,aplicadas sob^®' produtgs e/ou mercadorias, faturadas dlretainente pelo Segurado ao valor do credito concedido pelo SeguradO; mesino gue este importador e nas Condigoea seguintea: ultrapasse o liinite automatico ou o limite fixado pela Segura doi

4,1 <- 0 PRAZO de venda ou financiamento nao excedexi

para cada importador,

) meees, salvo concordancia previa da Seguradora. RISCOS

4,2 - fi vedado ao Segurado^ sem a previa e expressa

COMERClA i:S

I uen^ia da Seguradora, alterar, enquanto perdurar a

cobertura

jconcedida por esta Apolice, o piano de vendas para o qual

TAXAS CONFORI-IE MODALIDADES DE PAGAMEN'^ flxadas ae taxas de prernlo indlcadas no item 2.1,da Clausula destas Condlgoes Particulares.

PRAZO

foraro 2

I

I " ■

■■

5 - Particlpacao Obrlgatdrla do Segurado

ij.

-

"" Pica expressamente estipulado e concordado-en-

Mm-: ". ' • •

contratantes que o Segurado participara com 15%(quin

IpoBto I

perda llquida de.iinitiva, o dis item 6.1 da Clausula 6 destas Condigoes ressalvado Particulares.

2.2 - 0 Segurado se obriga a cornunicaj: previamon^| l9oes Gera 'V

..'.guradoiLa sua intengao de conceder creditos com modalidades ■pagamento nao previstas no item-2.1 anterior.

" A despeito do dlsposto na Clausula 8 das Condi

Icer^i^ ^ aarar.-»o Segurado podera ultrapassar o limite de cfedito oon"■ I^cuiao ao .a [obrigat5ri-.■a sera dada pel a formula: sinistro, sua partlqipagao

Mltumo

3.1 - A presente ApcjlicG sera entregue ao Segut^'

dlante apre«enta93o pelo mesmo a Seguradora do comprovante d«

onde: i*

garaQnto do premio mirvimo de

) , quG devera ser efetuado de acordo com as

posigoos vigentes sobre a materia.

"^^flgatoria do segurado, calculadaj ^ ^ Darn c pagao bisica do segurado (item a5.1seracima) : ^ valor do '-red-i

^

premio para esta

'

"

^

ocasiao do sinistro; Aimite de erX^4 to automatico ou fixado pela

tancxa, que corresponde a urn

Police, nao rendera juros ao Segurado ^

Seguradora

p'ra o pagameriLo dos prerrtlos efetivamente averbado^

■^f^ffintretanta

aquele valor.

BI-401*Pag.36*25. 0^

^

.

'/AO :> ■

.

'I

••

Seguradora,em qvialquer sinls do 0*1 b fixac3o pata o Importador estrangeiro.

ft.,* ^itrapassatS,ae nenhuma forma, o valor ^ ttiitomattco I


I

' I I

36 37 J'

SKRVIQO POBLICO PEOERAL

i

4<ylhlU«r4.k

8BRVI90 POBLICO FEOeRAL

7.2 - No decurso da vigencia. desta Apolice, a Segurado

Clausula 6 - Cobertura Automatlca

|>:a, baseando-se nas Informagoes cadastrais dos iinportadore3,poders7

6-1 - Nao obstante o disposto no item 8.1 da

<- a-' - Gerais j -1 - automaticamente co5?®'#|iinportadores. alterar limites ja flxados ou ftxar limites para novos 8B adas Condj.9oes da Apolice, estao \

nos demais termos da referida clausula, todos os creditos ^ dos a urn mesmo importador ate o valor de US$

ilausula 8 ^

de Responsabilidadf^s

No entanto, nesses cases, a participa^ao do Segurado previs^f -OS entendido e concordado que odetotal dosalginsa.ultrl adiantamen decorrentes desta Ap5iioe, forma item 5.1 destas Condi^oes, correspondera a assara o equivalente a importancia de cada perda llquida definitive.

'ara urn so importador e de

6.2 - A participaqao do Segurado sera regulada

Clausula 5 destas Condigoes, \ama vez recebidas as informago^^j

njunto dos importadores garantidos por esta Apolice.

dastrais necessaries e aprovado pela Seguradora o limite de to cabivel.

Limite Maxiino de Cobertura

Clausula 7 - Limite de Credito

cobert.,.^ esta ApSlice entendido e cogcordado corresponderS a US$ que o limite maximo

7.1 - Flea entendido e concordado que, nos te

Clausula 8 das Condigoes Gerais^ para as operagoes com os iJi>( ^ara ds dores abaixo mencionados, ficam fixados os limites de ere

- " '' ' '' ' '' ' ' '" itos concedidos a um mesmo— Importador.

I

guintes:

/(/M, r

9>2 - A cobertura do eventual valor excedente de US$

entante do r "^toposta aflas as m ° Mae para""'

Instituto de Resseguros do Brasil, como repreFederal, raediante a apresenta?ac pelo Segurado Credito a Exportagio coraplementar", obser Gerais,Eapecials e Particulares estabele-

R ra a prcG.nte ApSllce.

^Slisiiia t n ^.gaanento do Rreinir.

ApaiicI^"'

Clausula 19, das condlgoes Ge-

'baolorai cobertura do seguro poderS ser concedlda -m moe ^ ' u eiB moeda estrangeira.

/ I i '

Li/vUV: , , \>y, Bl»401.pSB.3a*25.Q<.77 Ob

iiii^rr « R-f 'M

M' '


'

. S

"

'

< ' '

I

39

I

■ I

.' _ f, 1 .flrfi

VvVV' -l. 'l

■' ' 1 '. ' .rl .UV

SBRVIQO POBLieo PeOBRAt I

.38

I

todos OS direitos e agoes que. ab Segurado competirem contra tercei ros, com relagao ao credito sinistrado, nao podendo o Segurado pra tlcar ate alguni em prejuizo do direito adquirido pela Seguradoraj

SBRyiQO POBLICO FCOBRAI.

11.2 - 0 Segurado, quando solidtado, se , obriga

iO.l - No case da .cobertura ser concedida em toot

10.1,1 - qualquer indenizaqao decorrent©

presente contrato somente passara a ser devida depois que. o to do premio houver side realizado pelo Segurado, o que deveri feito, obrigatoriamente, ate 30{trinta> dias, «>ntados da dat» eralssao da Apollce ou das datas nesta fixadas para aquele

12 - Vlgencia do Seguro e sua Rescisao 12.1 - A presente Apolice vigora pelo prazo de 1 (hum)^

operagbes abrangidas pelo seguro realizadae no periodo de

jjieiHio,

o

contrari^

V. •

12.1.1 Mesmo apos o veneimento desta Apoli -r ciG operagoes nela incluldas permanecerac oObextas ate a sua li

10.1.2 - decorridos os prazos referidos ** V

v' V

'ino sob a modalidade de avorbagoes, estando incluldas na cobertura

Se o domicllio do Segurado nao for o mesmo do Banco cobradorWl zo era previsto sera de 45 (quarenta e cinco) dias;

bltem anterior, sem que tenha sido page o premio, o contrato

\

a

^ntregar a Seguradora todos os titulos e demais documentos necessi rlos ao exercXcio dos direitos previstos nesta Clausula,

clonal, fica entendido e concordado que:

^—

■(

final.

'

automaticamente e de pleno direito cancelado, sem ter o Segur^'

"

""

12.2 - Mediante acordo entre a Seguradora c o Se^ura

do a preseritc Apolice podera ser■ cancelada duranto a sua vlgencia.

direito a restituigao ou dedugao do premio. 10.2 - No caso da cobertura ser concedida em 'tao^

12,2,1 - Os risdos em curso, no entanto, per-

trangeira, fica entendido e concordado que:

cobertos-ate os seua respectivos venclmentos.

,v

10.2,1 - OS eventuais adiantamentos e 3-^

' ■\

nizagoes serao pages nessa mesma moeda, de acordo com o "ComO^fl

FICAM n9 55, de 19.12,66, do Banco Central do Brasil";

Sempx-e que est^s CondlgoGS PartidUlares contrari.wrem ' ^

CoTitlj.goea Gerais ou Eupeciais da Apolice,prevalecera o esiabele do i^f-.'stas-coiv.b'.goes Particulares.

10.2.2 - OS premies correspondentes a c oy>

ra concedida serao pages pelo Segurado em dolares americanos

■ I

mediante cheque nominative, a favor do Institute de Ressegur 6^ Brasil, de acordo com o Comunicado GECAM-22X>de 26.03.73, do

. V

1 .

' ' • V \V\\

do

\hau_cla^or

'V

34,1 - No caso de refinanciamento,fica entendido

Central do Brasil;

' e

^JUstado que a pxeMente ApoHce nao podera ser cancelada, ou so 10,2,3 - a entrega da Apolice, e dos

que reduza a cobertura,sem previa e expros '^t^Uencia do Rcrf inanc'S ador ,

referentes as cpntas mensals, sera efetuada pela Seguradora

te a apre3enta9ao pelo Segurado do cheque de pagamento dos p^'

14,2 - o Refinanciador, enqunnto nao for reeint>olsadc

na forma acima prevista.

k

I

Cl&usula 11

Sub-roqacao de Direitos

indent'

ao Segur^ado, a Seguradora £i<,ar5, de pleno direito, sub-roga<Jf w -fi

.

5-j1*2S.04.?7

11.1 - Efetuado o pagamento de qualquer

H:*ff •

V

' -V;

"

'I

k


(

I

I.

j I .. I-

• •,,

•1

'

vb

41

*

,\ ■ \. .'V p m li

• *-3

sBRvicp pOBkloo

ssf^vecc- F^OBLseo reoer^Af^

I' 1

.j

. -^i

' ■ •'

pelo exportador, tera.direito ao recebimento d.e auai.Kquer adian^^ ^

SEGUROS DE CRfiPITQ A EXPQRTAgXO

mentos xndenl^^oes; decorrentes destc- Apoiic-3, como se Seg*^ do fosss, desae que terihcaa sldo t'oonadas t.odas as providenciss resguardem OS crcdifcos sagor ados ^ obedecidas ;-:ei[ipre e-vs ■

,'

RISCOS

OOMERCIAIS .

cond

lapXxCO V0i.s, consr.arsx^s das Cc-nci.icoss Gyirais ^ - Esp'ccl.ais 6-Pairti^^ res desta Apolice.

C0Npi^S^_E5PEClAIS PARA A COBERTURA DE RESCISfo DE CONTRATOS DE : fabricac&a

;

~

^

14.3 - AO exportador^ co-niudo; caberiS cumprir t<

as obrigagoes previstas para o Segurado nas Condigoes Gerais e

Objeto do Segura e Riscos Cobertos

ticulares do Contrato de Seouro,

A cobertura concedida pela presente Apolice abrange-

tawbein, as perdas ilquidas definitivas que o Segurado venha a

sofrer etn consoquencia da resclsao dos contratos de fabrica9ao,en tre a data era que estes forara firinados e a data da expedigao das de cumpriraento por parte dos importadores

suas obrigagoes contratuais, desde que decorrentes exclustva

rl

da ocorrencia dos riscos cobertos,definxdos na Clausula

2

Condigoes Gerais do Seguro. —

- Ainbito e Condigoes de Cobertura

Q

^ ' 2.1 - Esta Apolice abrange, dentro de suas Condlgoes Kspeciais e Particulares, todos os contratos de fabricaG etuados pelo Segurado,durante a vigencia do seguro, para a clientes doraiciliados nos t'aises enuraerados nas

^

goes Particulares, ressalvadas as exclusoes previstas na Clau das Condigoes Gerais do Seguro.

^

2.2 - Pica entendido e concordado que a garantia do

ids d ao vaior de custo da transagao, desde qxie as daPrazo^ ® termino de fabricagao estejam conqpreendidas no ^toT ocorrercla •=°"trato de expottagao e que o inlcio. seja ante dos riscos cobertOs, da ^•qdeni aajygrv

3.1 " A perda llquida deflnitlva serS caloulada toHdgl*f'a8...42*25.04,

|N<gy%.43*gS.Q4.77 ,

. r

••I . . ' • •' '1.

,1 i

sfelksitl.a

. I .' ..H


I MPRENS A

SECAO SEMANAL DE

SKKVICO POftLtCO FEOKRAL

mando-se por base o valor de custo das materias prlmas uti acrescido(3o montante das despesas efetuadas pelo Segurado

A reparagdo civil

execugao do contrato, ate o memento em que se considere

dos errob medicos

o ainistro, como tambera das despesas realizadas posterio

O GLOBO

Luiz Mendpn^

anuencia da Seguradora, deduzidas as importancias efetivaiii^ cebidas relativamente ao Contrato, assim como o valor da

gao de qualquer garantia 6u aval, o valor da venda do roat^^ brlcado ou em curso de fabricagao, ou materiae primas par^

O prdgrtm* "F*nt4i*lco",

R»«(» Globe da Tala-

'w, num» tuas ultimas adicoes levou ao «r P«rt»8®m Aobre a chrmad* "malpractice", momen-

ttr tsencio quando ceuta dan© a outrcm. nao tmper-

ser fixado o seu valor de comum acordo com a Seguradora.

que vem rtribulando, nao a da lioie, o

precesso de epuracio de culpa. O Poder JudicUrio, que tern a mitsao de dittribuir justifa atrivas da {n> terpre*««ao dae leit, esti aparelhado para o exarclcin

*1^

3.2 - A importancia resultante constituira a - .

<1* medfcina nti Ejfados Unidos. Le at de>a-

j Rfotitsionais, da» maila tftulo variadas orisens, tSm cuifedo vuitotas indoni'a^oes, de repara^So dot

ires Indices. A reoortapem. para nao fictr limitada p*rot Abi aao noi-te-anrrartcano, do Ackermann, om incluiu expoent#decUrafoeft da medicina

quida definitiva garantida pelo seguro e sobre a qual se a indenizagao devida, aplicando-se a percentagem de cober^^'i

^•■•Silaira sobre a rnatirla.

menos a percentagem de participagao do Segurado) que for

>'**"• *'"da a publieo, nos circulos medicos rkacioiais,

j

la.Seguradora para o cliente responsavel pelo contrato

A respetfe do probkma, a primeira ree^jo ate I a do_Or. Fernando Bevilacqua, SecretArie-Garoj da

Mociafio Brasileira da Etcolas Modicw (ABBM) # ok-

^ embro do Conieiho Regional de M«dlc»na. Sua onlre' • • lenga, mat as conclu&des podem ser retumldet

i

Clausula 4 - Dlsposicoes Gerals

J

Pica entendido e concordado que as CondigSeS E^peciais e Particulares da presente Apolice, nao revoga<i'

aliont itens bititot: li nectstidade de contwie

sobre a negjjgincia pretissienal; 2) »di>

n do ^ perigo osquemade datransfermar-se fitciHzac^'o que preserve e medUinum« industria Iwera-

fAndo o grau de complexidada ckntifka ou t^cmca do

do5 icus cncargot, pois dot seus membros o que s«

t:J9e i o saber iuridico a nao t cukura enciclop4dicaQ \mdo, n© |ulgan>enro das causes, Ha nacessidada de as^soramcnto da especiaifstas em outras ciAncias, iiso se obtBin, com© permit* o direit© precastual, ati-avti da deslgnacao de pcrltos. 0 que nio torn cabimanto

0 e 'ransf?rAncia de tun^bes {udicantes para quaieqve'-

entidado,!. cientiticas ou profissionais. Portinto, quat-

quer rrsd'co brasilecro pode ser ho|a proeestado por 'come^'ar erro profiitionai, expondo-se ao pagamento de indenizifao fixada pela Jw&ti^a. Para cobrirta datsat onus financciros, qualquer mbdice pod* rccorrtr ao

mercado stqurador oacional, peis aqui axitte par* ♦anto um piano espacifico- d* seguro. Netta metiria, nIo rsrccetncs da imporlar qualquer tdrmula narta.

• "5^ i^«^'Ctnte$ aos Conselhos da Medkina, pek

amarkana. Sa t*l tagura nao astA difundldo no Ptf», isso r:orre per conta dot mbdices; que ainda nSo te sentiram icossadot per prassdat flnanctirat capam da

dif '^1

Induii-lot B cempra da prote^ao.

»**

••guradoret • advogadot; 3) atribui^So de

• ineomoetiocia do t*od«r Judiciarie: 4)

• quase invinbilldade da apo»»?ao de erros

P*Im fatcres altamente <omptexot que do 9*ra| estao em logo, numa cilneia que e^a longe

dlsposto nas Clausulas 1, 2 e 3 das presentes Condigoes

eeate; 5) incenveniineia de um s'stema dt teguo que existe noa Etfados Unidrt, porqua

O argumanto da qua o tegore encaraee ei cuatos

de assistincia mOdica aomanta aa poda atribdlr a um raciocfiiio precipttado do SaeratArlo-Caral da ABKM. Posse isi o vklido, toda aspAcIa da aaguro aetaria toiv

continuam em pleno vigor, considerando-se, para todos oS

j

feitos do presente Seguro, o contrato de fabricagio como

j * ^ostot teriam repastados eot clientet. eneareeen-

denada. Qua garia praftrivtl pi*« p mAdlea: repaiaar

ludj** dei»lj"

mWkoa; 6^ des^^aittagem da* demindat 0* midices, pela fmaqem dettprclda

gat CU provivelt, antreguat A prdprla aorta do pt^s-

^ P*

enelise d«Ma inventirie do Sesretlrie-

to concedldo ao Importador.

tlonal

.•

PTPcette* pare a repvtasko do profi.i-

■ impressae que resta e a d;* wma

da idiit da fmuntdad* PiWica ae prjn.

*!

C^ARDAWDO PUBlICApK) HO Dr^ilO OFJCIAl DA UNTUn^

♦ntra

^ '^Para^po indaniikria dot dan'ot cautados pales l*so no entanto i impaisfvei e, na

cepslrt ieaiat *£

J

^'>[ieada. « erre e'tencial da abord&gam ©ntiHao oti ignortncia do ta»o de que, nt

W'ila tivU*'**'''*' '*

•Pifl,44*25j

t>

f um institute uoivertal, da que ningoem pod«

brica9ao, nao podendo o Segurado dispor desses materials

afi^er • eq -h

M.-.

® in^Htuto de retpwrft-

esse cutte ao rllente, ou a cuato dat indan!i»c6at pa>

itanal? E este, como calcularia a valor asparado au a "rtperan^a matemAtica" d« prebabilidada da avantuata IrjdBnlzubes? Os nortaamarkanos, mulVa pHtHaat, crlaram para sa defender organizacSat como a "N^9»\

Piotedion Society'' a a "Akadlcal Dafanca Unlan*', qv« «l© anMiadit de aaguro mdtua, aldm da confarten, k livra escoiha, cem numarowt taguradora* prlvadai e|Va

podam dar-lhes cabarfura. Seguro, «a InvAa da anatflF

cer, rad^ft custos, pelt abtorva gattat IndanltdriiH am oeral ndo suMrtedM Itoladamenta, par indivldoot au ampretat.


'.

a r ••

Seguros de incendio nao .sicos: li as as.sembleias de condominio

geralmcnte so se reunem em segunda convtjca^jy, com pouca freqiiencia, com

atingem valor do imovel

um fomparecimento que, quase sem ex-

cec-to, nio ultrapassa a 20 por cento do total dc condbmlnos;" 2* essa ifiinoria

assidua c nio raro composts de pessoas

I

quo. cmhora nao desconhocendo a im-

poiiancia da compra de ura bom seguro,

prefcre no entanto Incllnar-se para a

ecojiomia de dcspcsas, cortando, por isso, n» verba do seguro. quando confrontam essa verba com a de empregadoe, a de

AniJis« felU pelo mercado leeurador comprova que os r«tpoiuiv«ls pela reaUzacAo de aecum da Inetedie para lm6'

veia reaidendaii. qua nie correapondem ao valor real, »JU> ot Koptktiiios qua

comparacaa, am astainUdla, a preferem

atenider aatrot gaatoa, coma luz, conser-

iuz e forga, a de consarvacio de deva-

Gomo fazer to. ter empenho de adquirlr um seguro

A cscolha Imprdprla do

real capaz de atender todas as necesal-

do a apblice tem sido, d* mam os saguradores, a

smis'-ro" - acemuam os especialistas.

insatisficlo a da frustfig^ dos; uma fonte de mal^S

coota do grave errt edmatido, ao com-

dades, em caso de Inctdincia de um dos eveotos preylstos.

vacio da alevadoro a pagamento a em-

Na pritlca, dizem os ticniros, muitas

pregadoi, do qua preaarvar o patrlmd-

surpresas tim acontacWo. Havendo o

nio.

sinl&tro, $6 entlo o gegurado chaga a

0 grave disso tudo. acrescantam oa anallstas, 4 qua essa dacisio i tmnada

per uma minoria qua quer ou pode eott-

parecer

u reubioas convocadas pelo

siDdlco do adificio. Quando ocorra o si-

dores e, esle ano, sobratudo com o 6nut do Imposto territorial.

O foteio

0 usuario do seguro devt, no entan

ter conbaclmento de qua na realldada nio estavB dispondo da um saguro adaquado a saus interesses a carincias reals de protecio. 11a alguns pontos basicos para qua o

'O graode problems i na hora do

Ainda a propdsljta dos condorainloi, o» tacnicos chamant ateofio para o lito de 9iBkc naohum prddio possuir seguro

Quando o valor do

mada eUosnla 4a raboki

gnrado d antio eonatde^f^

integral. Um ponto essencial, segundo

ndor dt dtfarabga qua

vator da apblice feita. Verillca-ea, entib. qua para um imdvel qua custa Crf SOO

esclarecem os especlaliatas, e o que diz raspeito ao valor que o segurado man-

berto, Uffl' axamph^ pi^ clara asaa quastio: se ij

mil, a indenizacio nio chaga a atlnglr

da coloear na apblice como o montanta

por exemplo, Cr| 300

da garantia pela qual a seguradora afe-

Ihe atribui oa ai^lice o

no "rang" nadonal do marcado sagurador, a qua allnglu a Cr| 4 biU)6aa, am

primloi, por ano, nio rasulta apanas do fandraano do desanvolvlmanto acoadmi-

CO do Pais. Em boa parta, essa Udaran* ga e favorecida pela vartaUUdada dot pianos da seguro, qua tim candieias da provar oa Intaressas a pacuUaridadai daa garantias raclamadas, dagda a mala mo-

guro. Isto i, adqulriu umi ' valente i metade do

reposigio dos bens saguradoe na ocssiao do evento. t o chamado "niar atual", qua os ticnicos definem conoo o

%

PRgMOS RIU30SPaC MEACAOO eMCrsaufia

dasta casa resklaBclal ati i ioduitiia mais sofistJctda e de malor votuma di

de sua propriedade. t

para atender a grande diversillcacie das

^

oecessidades de garantias do imiverso

caso de incbndio, racaba* tagrsl dos danos acontac*.^

«onomico e social do Pals. Desdc o *omats modesta moradia ati ao

oa tabrica da maiot dlroensio e sofis-

gurador de meude, oU

1 1

1

p

05

T-1 m

H

V

70

71

73

0 problama, frisa®

X

-

'/

k.-. •

'' .

V

74

75

76

a eomerciaij. 0 admink^^ii^ dos sauB nagicios, a mem qua procura racl®^! xlmo, luai decUdes. PorJ*^

J pre mantim os seguros e*.r

Segsro da crtdita Sfavij

i Pxport«?ao ji i preticado no ihternicdifiriu, tanto de em

da atuatlaapio. "Outra

juiaos dacorrentes doi avantos owriiw

sa inanelra oio hi desperdicio de premio, pois o prepo do aeguro scompanha 0 valor do betn segurado e. poitanto, da garantia oferecida pela empresa segu

valor da novo do bam dantficado. felta a dedugao palo desgasta, on tela, palo tempo de uso. Isso nio impede que a indenizagao paga paU companhia corraaponds ao valor da novo, butando, pare isso. qua a importincia sagurada, esco-

Ibkta a arbitrada pelo client na ocasiio da compra da apdUce, sala coiraspondatste a asee valor dc novo.

no enUAto, d a qua

de oripptM

bomem age como pasjoi^f do'^dacisies ralativas s ^ passoais." 0 axam^o

dizem OS tienicM, 6 * odiflidoa dm condemielo. OS raaldandals. AM* ttpo qua.estio

protagio da saguro.

miA

df easa -fdrmuia

de csdao*-« ®"»pre5a unlca representa a tinUlca-

a Indanizagio paga pela companhia corraaponde ao valor atual do bam

mente a S por cento do v*

patuada a reposigio, antio wri paga a indenixagio total,. corraspondendo ease complemenlo a difaranpa antra o va lor atual e o valor de novo.

Os eorretoras de segdi^< ess* dtspllcdncia na ma BOS aio dacorra da di

privadas sao favoraveis a idiU da ^-n^prasa unica, por eatenderem que

®®Suio e ^ *P<^irej?oa as c-ondicdes operacionais do econoi^a rcFpectivos t-ustos. Fan termo#

a o do adiffelo com eifV 0 valor do saguro corra*^ Insuflclencla da seguro.

como atrav^s do Governo Feriscos pollticos oxlraordinArios.

0 panorama qua a roal**'^, ExpiLcare OS tecoicos qua, ocorrando

Ordem do Rio Bronco

QUA

gao, feita pelo Conselho tia Ordem, foi aprovado pelo Presideatp Gcisel, Hoje, em cerirodiiia que se Teaiiaa no Itamarati, em Brasilia, com a presenea do Chef* dc Governo, o prepidente do IRB recebc as lusignias e 0 diploma de sua condecorapao.

(quo assumem os riseos

Afi

^®r'-adoif

o sinlitro, objato da garantia do saguro,

brasileira.'

0 presidente do lastituto de ficsseguros do Bra sil, Jos6 Lopes de OHveira, fei admitido na Ordem do Rio Branco. no grau de comcndidor. Sua indlca-

potties minimas, qutuof^f' •" jirtO'L'

• guroi IMV. de emprasaa CUIfe'lCMW ou OU

fv 72

tiautiaar granda parta do*

em destaque

tkamcnta nio existe, oi*.0

A

M

p

cendio.

e gistofi para demoiisio de escombro.s.

em vcz de unica, e crescente, autnen(ando i mcdidB que evolui a obra. Des-

vatuada, tal como consta do 11 FND e do programa governamectal de lortalecirnenlo da empresa privada

d

de um bom saguro, nio^

f. r

nomia, no entanto, arriscada e capaz da garar sltuacoas graves em caso de in

fogo, a ramocio de entuihos, os gastos feitoi com o obletivo da minorar os pre-

Outro exemplo e o dos edifkios em

coostrupio. ^ a importincia segurada.

radora.

tia qua ficou a descobfrtv^

sa vtu ser fundaimanial^

f. 8

minimizar a verba do saguro. Uma eco

Alim das pardas provocadas diratamanta por esses Sventos, a ^pdlice tambim abrange a daspasas a consaqilencias indiratas, uis como os prejiUzcs causados pela igua empregada na extlncio do

bens na .i^asiao do sinxBtro. Assim, no •squama m apblice ajustivel, te impor tincia segurada corresponde ao nivel zniximo capaz de ser atingido pelo eatoque. O primics entio, e calculado apenas no fim do prazo do seguro, atravbs da apuracBO mbdia atingida pelos e«toques durante a vigincia do seguro. No inicio da apblice, o segurado faz apenas um deposito provisano do prbmio, ajus-

cebcr raeuda dos pre^^i^ que i a parta proporcio^^l biiidade que ela prdprtojy*

a questio do axcto vaioi'

te chaga a atlnglr 20 por cento do total

pela queda da ralo.

xinuda do valor que possam atii^lr os

centarain, leita a transformacao, a empresa seja prl-

dos condbmlnos. Essa minoria, dlanla da importincia que atribui a outras varbas (como as de salaries, forga a iuz, impos-

cues da danos causados por explosio a

portam prcvisan com razoivei margem de erro ou desvio, dificultando, por isso mesmo, a escolha de quantia capaz de servir.como importincia segursda apro-

tiveram expostos a risco.

^eiruro de mcindlo, esclarecem os

que pagou pelo seguro

Contudo, daataaaiu

cao, com uma fraqdencia qua diflcUman-

doi na cobertura, como, por example, os

esto-

OS motivas

pre se realizam am segUDda convoca-

praiuizos cautadoa axcluslvamante pelo logo. Outros rlsooi tambim estio inclui-

a caracteristica da oscila^io.

ques que, por sua instablU^de. ziio con-

tavel ao flm do contrato na base do

i.7

de condomnio, acrescentam. quasa sea-

mila a dar garantias contra os danos a

de empresas. de algunt ramos de atividades. sio empresas, cujos estoques tdin

Cendomfnies:

de ocupagio reaktejiciai. "As asaembliUs

cendio, a ipdlka dassa rmno nio se li-

Um dos exemplos destacado pelos tecnicos e o do chamado seguro ajustavel. que se aplica a deterrainados tlpos

,

ficios em condominio, am particular os

^robora eonbacldo como saguro de In

dor nadonal.

comportamento real dos valorcs que cs-

e^c>aiiews, ja chegoa no Brasll a eieaperfcifoameDio e versauioade. 114 variados pianos, moniados

normal e nio pode,

memo de tal seguro no Pais, e sua ii-

dersaga no 'rank" do mercado segura-

i

;

Segundo os tic&lcos, a iraa mais fachada a panetracio macica do saguro da inciodios e a iraa conitHukU paios adi-

A» ggrwiHog

uianobreifoj das garagens de edl-

bertura adequada a cads'caso especiflco, como se o piano fosse talhado sob me dida. Isso expiica o grande desenvoivi-

joivar adquirlr ttm mal®^

apiicaglo de capitals.

tos, conservagao de elavadoras), geralmente tende, por medida da economia, a

acidentes at automdveis causados

mil, evidcntemenle efatuaa^

guro.'

0 valor exato que deva servir dc

mo tamlx'ni c csda vcz maior o numero

VTKitilidotfa

tuara a reparacio dos danos aconteddos aos bans incluidos na cobertura do se

opgio, isto e, que deva consUtuir objeto do contrato de s^uro, 6 o valor de

wiiniadts por elevidtjres defeltuoics, co

condux a una ztpirtJt'^— dos prajnlzoa do avaoto

seguro sela um instrumento de prote^

Deitacam os, aspaclalistat. qua a iMe-

de raspo^bilMade civU. No entanto, ca|;f,, e maier o numcro de pessoas

elente, acraaconitm, uieoa-

nistro, a companhia, obvlamente, s6 po-

ranga exerclda pa)o. saguro de Incindio

prarem seguro inSuflCieata.

leva o pdblico a um coo^*^

da atua^ da iagureditf>'

da pagar os prejuizos corraspoa^tes ao

a metada diaso.

So entio os conddmtoos sa dio plena

tlcapfio, Inlercaia-se uma smpla gama de riseos e peculiaridad^ de interesses. £, a tado isso. o seguro-de incendio est4 apto, no Brasil, a proporciooar uma co

I

estudos econdmicoi so&re oa

Aumento de copitol 0 Miiiistro da Indsutria e do Comercio, Angeio

Calmon tie Sa, ap'-ovoa o aumento do capital do Insti tute de Reese^urOfi do Brasil de Crg 560 muhocs para Cr$ 1 bilhao, com aproveitamento de reservae IWres.

. Com essa medida. o IRB eoloca-se entro os diez maiores resseguradcrcs intemacicnais, em termos de

pniduio.s brasileirog, en-

battimdiiio tiquido, capacitando-o, deasa maneira,a tn«n-

^hstcs

podetn conirihuir para apruva^io de

ter 0 alto ritmo de crcscimento t«giair*dH noa ultiiDen

^

'^p^uMdora, assim, dizem os omprefiftriw,

$381 ritmo eonsi^ile no fatn oe quo o TRB, que apenas

dc orfciiiA eapectalizadabrasiieiron, na cobertura lis»a dos cxportadofes Was,dos tfcrea-

no ann passado a liSg d5 milhtea • que rep?««eDt*

«mpres4c ^"J^P'^sdos por uiu detcnioin^o cumerc Federal de Seguros

BOOS, em Buas opcrav^.<; no mefcadc intcrcacinna)

arrecadou US$ 400 mil no exterior

IIW), atinglu,

uma expansio de io2S por cento.

coodiminos. Raaulta de

BI-401*P»g.02*25; Bl-401*Pag.03*25,04.77


NBA A FcderacSo Japonct:;! dc Advogfidos .npresentou ao M.'nUiro Ja Educacao, rec«;r:t?meritc. prujeto que V!«a a iatpjantacan de ju)vo sislcma dr? Jiid'-^i.izaydcfi

SEMANAl DA FOLHA OE SAD PAULO

para acideiUes ocorrido.s cm e,stabeJc(:in]C'nJn« fie cn-

oinu. Dc acordo com

eitatC'ticas fcitas pnr

aqucta Fcileracno, rs

i;d>eicci-

Mercado nacionai

inentos. nos ultirnos cinco ano;; icuvi:.s, aiii]^.pr;im aos

scguinte?; numeros; S3<J mortem, media r.nuai' ••!<; 170 , semJo 203 cm eicolns primariati, 3Ci cm gina.-ics c

de seguro deve

3DG cm univccsidatles.

A AssociagJc Japo;jo/.r dc Scguraiica Kscolar paga coiitas medicas e outros beucficiog, cr\ caso de

doenpa, ma.s em proporcdes inadcquadah, lanto em

creseer 12% em 77

termos de prazo quaiito em termos de valor,

Os jTovernos regionals. que lem jui'if;clK;ao i5obre OS problema^ de i?cguran(,-a cscolar, so pagaram indeniaacoes em 64 cases, oonespondendo a 73 por cento dos acidentcs ocorridoa nos ultimos cinco anos. Oe

brasUelro ler5 «te ano- urn ^ segundo tondencia ascen^.^Jys.j-ada nos Oltlmos anos. Aln-

acidentc.s nas escolas. em geral, icm sido indenizados

desde 1960, pela Associa^ao Japonesa de Scguran^a Escolar, pois e uma orgnnizaQao de ficgtiro mutuo. Nessc c.squema. a iJident/a<;iio e de 2 milhoes de

gjrmacao fuj dada peio ^rvMdente da

ienes paia acidentes ocorridos no horario de aulas^ e 1 milhiio quando o acidenlc ocorre no trajeto do

r Enipresas(Fe* de Seguros Prlvados e CapltallzagSo Freder-ico Lopes da Motta.'

estudante de casa para cscnla ou vice-versa.

ele. "tiKlo itiduz e reforca a

Afirmam os tt^cnicci qtie cnirc esse sislcma c. por excmplo, o que vigora para a seguro fJc responsabihdadc cjvil de autorr.oveis, ha grandcs dwcrepSnciitf. Em face das prcssocs, cad.i vez niais exercidas pelos pais das vuinias, a Federa^ao doe Advogados resoiveu apresenlar agora urn projcto de ;-cforma,

pr^imios da ordem de ^lfl.2 biihdes sendo que essa cifra foi

procurando ccrfa igualclade cntre os sisteinas de indeniza?oes para os estudantes e as viiimas d" tran-

narta tem de olimlsta. Ba-

onsJleiro encerre°omercado corrente segurador ano com ontida so»)re 05 precos de 1978".

^ previs5o dos

entreestes. clta 0 cres-

atJn^do no ano passado

filtO.

Intemo Bnjto(PIB),

tisse cresdmento. esclarece ele, &lg-

Jancamcnto, diz o Presidente da FENA-

SEG. ocorrera ao longo deste ano. criando nova area de expansao para a atividade seguradora

Outra importar.te questao s6clo-economlca t a tla complementacfio de aposentadoria". Ha hoje no Brasll. frlsa Carlos Mo^ta. capital humane de altos nlvete salanuis. constitulndo uina falxa ja apfwiavel da fon;-a de trabalho que sofre a mjustica social de n4o poder usufrulr os oenericlDs da aposentadorla, Isso porque para cssa genie, aposeiitar-se tern o sen"

ado. oio de um prSmlo. mas de urn castlgo. represemadn pela dlminuJcaode renda 0de padrSo dc vida".

DrodfinSl^h capaddude ^bouve logjcamente novos inves-

"As cmpresas seguradoras aguardam tjo somente a reguJamentac5o oficlal dos bnaiTiados Fundos de Peasid^, anunclada

iwdo cresddo cm 1976 0PIB .4 bbvio qiie

para este ano, a fim de ianvarem no mer9® ®eus pianos de seguros de vida Ip

capital nslco. For outro iodo,

»llmentoii a formacfio de

i^pancas e estas, por vta de novos inves-

iKS 5" capital, ^'^"tnbulram paranovas formagSo quida de isto e. para invesmnentv^. E tudo ssso, k ciaro. contribui

«WdaTle^?pSrT n

rente de Incremento operacional da alivldade seguradora". DGFASAGEM

^'JKJnasriqueza a ba-w que econOmica, ou seja. se se traduz em

^ fonte capitate 8 expnnsao do Pi^ulo, a unlca de estJmulo ao cres^ ^ento do seguro brasllelro. "Os fatt^res tfcm lambem

ado txi&o \ Clta. por exenipio. as pere»*¥Uru-saudt»"'^

cjulndo complementucAo de aposenu dorla. E essa e, obviamente. uma nova

Explica 0 Presidente da FENASEG que

fatoressoctais

^ operagao do

segundo a cxpcrtencla unlvei«al. hi sem^ pre uma inevitavel ttefasaicem ontre a

TCsenvoivimonto ecor^mlco 0 a expaasAo

do mercado seguradf-r. Este uJUmo evolui a um ritJiio rnals lento, porque a expansAo da economia prlmeiro geia a procura e atrAs desta. surge dept>lfe a ofei-ta de se^ guros. Dtficllmente pode surgir um pl&no oe seguro para rlsco que atnda n&j exteta oii que alnda esteja ernbrlonArlo.

dk Carioti Motta, 0 seguro

^

"0 Fa's, a

faaendo aiargar>s€ o JA pontingente populacional que

-ve^sita c relvindlca melhores padr6«s

BI-4Q1*Pi9.04*25.05^

de^assistenda m^dico-hospitaiar, apenas exequlv'els atraves do lancamenu) de pianos privados de s<?guro-saude '. Ease

brasilelro ainda tern por explorar todas as iK)ten(>'.al!uades remanesccntes do procos^de expansfio pt>rque passou a economia brasl!eiranos(dtimosanos.'


MPRE NSA Ainda nao existe no Brasii uma no^ao muito ciara das vantagens que um seguro pode oferecer. A melhor prova e que ate mesmo as coberturas

dos seguros de carater obrigatoiio sao pouco uti-

lizadas. No ano passado, apenas 4% dos pro prietaries de automoveis se valeram do DPVAT (seguro obrigatorio para o rcgistro e licenciair.en-

to de veiculos) para indenizar danos (principal-

luente atropelainentos) causados a terceiros. que ccrtamepTe se deram em nurnero muito maior,

Assim, se ate mesmo os premios de seguros com-

pulsorios deixam de ser movimentados e porque OS conhecimentos sobrc seguros sao difusos. Na

verdade, existem seguros como o de responsabilidade civil, por exemplo, que chegam a cobrir

at^ mesmo acidentes banais como a vitrina que uma crian^a quebrar numa loja, Aos ooucos, po~ r^m parece comegai a surgir no Brasii uma consciencia maior sobre a neccssidade de se fazer se guro: cm 1976, o setor assistiu a um rapido cresctmenio do volume de negocios.

Em 1977, esse volume podera ser ainda maior, pois as seguradoras passaram a operar tambem'

SEBBBOS

Seguro-saude: as diferengas entre as varies alternativas fo quadro mestra as gorontlas e as resnicots de ires dos prindpais segums saude)

Des(>«B«« c4bert»«

TortI ifa cob«rtufa

riat...

Tsxasa parcalas manMia

CarAnct* para gravidez

Caf#ncia

diAriashoBpitaiariB

tcontrato ranovaval

a ceda 12 masasj Plata oi'iii-i.ti ftnt/al ilr

'"'lOiUlBics fl

6' mil ciu/eifcs pars ■>

N'.inero. atl' 45 rt iOn»s

frarD de I ) lit--,!, ,1

.^iSlO

JO'S tX*

pOMi tlHoiemmiie rol^.

mi.liiirwit)

I'lO oniMi 27 in' •fo.'ei

riK>'!dttas (.dir

roa oara o segufKk) .i

6 n«-ie> .otornamftr» 108 e «:..'ui{jiaa ds> orgen-

Se>t.1(8,1'? tHinnpH

tiualouB' m.mer'j <3^ rtp[>*rjten!er.

<>5

:36

ate /1 rnl cru^ai'ds uara sayurarlo e d'tperxJen Iks.

cia

cars acttln'

VaU-T pelo piano naii-

cvdicvaecidarea

■no.

2es hanitaa am>ciaie& a

45

mil

cnweiros

pai8 c Mquiado o atA 135 mil i:ru/«irus para e

uepanpen

ras.

r

ni.rio

rxcilii lodos ni cuivnes. ssaiatancio

i2m€ses

18.1 vea^uio ceiatvais o

B«9UTad<i

■ratsr.entos n.i

.» rercn

nascidri

vari

imptantas

t'onapiantes

de

«in oifut.as espft

I^Uradaa. rJeriir»irtS

cobfito vana de ! a 5

""••'onos, (icadQ

sejam

(Mig

Ssm jimteB u»i8 dijs , p^r ixki m#«ino tJft .n•lOBpitBloiss. fr iir# p Wir.ac*o. lOdias. pfc^aineino >ta 5or»« 'Cpbta n total .las despe ario» mednon .> atahcpiiaiarea

.

24 hiiiaa

ppra lUtema

Piaro (te itt rnae^a cttbra despes-ifi <ain

dimie

roc4ni nasiMip

pars os pasot

GoMe.i

'0 means

t-aiisplaniaa

!M

^*<Va^wnto

GfJ

19500

Tiitii«f (111 denc.idp"i« «c'"ma flr, '0 anui, »it Cr» 43.1 OG ' ttooo nancHacao tip cnni.atP.

li

gtial-

raiuie/A.

ida.Ti Comlnu

t^o nino

Qolaar,

a

*itui9« I'U ilBocridfiiMri de 50 a 7o «roa Jo CiS 30000 .1 Cr* /9u no

i.iipat'rv 4 80 ai.os, or .viofquei lv

paia .-rutglB

1600P

Oop->iHlmiit mtriei- de C»$ 7V0U H trS

cunsifi.ic n

irnplartet

r.r$

TiiiJiBi aw 59 aiids. j,. ('■I ^65 00 8 <.!$

420 00

■Mgurodoa com

16 mcsar

12

Odpflfiii.->.>to .•nei'jr; lie

v::.r(tiOVrtS<-(jui«s vari nrj. amkitlas a ouiras.

caidieca

naia

^as'a du >wKr<a<j «5 00

Cif

poia ackten

;e8 vaaoi-IO'cereb aia v

fars

Crt

ft«rl(Miit(jc Sv .LMiiraiii

6P500

(It- aPano manciSnarioi.

l-rr«

iiefH'-irtpnip

»36,OOoLiS2;?rAl

ciito .) canceitfmehiodo fi oiilrai etc- .}o di»s lli.tev. df. iirn-iid)

tdse aguda exraio para

Mi^dicc Hfofe.np

P-.n

i4o comud iui' poi Bs

r

irr

r/iea poi mcl'vo (la »ci

(i irieoes

C.iS

meass. ..ato o

Clrutgiros o clmlcus err

• 8/-IS !> iatta>a du

«h

j

sar4 aTi.'ivatld suiyr-iaii

16 Prases' para oiiu/gia cardiaeo

338 00

Ci$

'2C00

ramor 18 o(ji

ouiraa

puei nji ..e?a

*W0O8d05 ai.vra

•ipoiic*'

seoprp it, cobifi ;ts .tes

ileiitB

fJBilfSt.

Ictee. C'ormrKl

lid

crtes pfii moiivo Pk act

Vaiot in:lo biarto >r,>ni

4ur{»lo 6 406 inil cru;«roii Oiin clepwi-

01

inte-na

por ijfiii.

■nil ciiiEeirOB oara o «c-

0"

na.a

e Bte *''1 n'.t

oi4»ifno tie

«0S8

Nol.i

.,0

^

•BP#-. Sotfen ti.jM

pOr cpf ttjdy

Iiirtj,, GoaJen Crosj

PffliKrt igliais Ci-Mdtn O'Cisa

aos 'da

Pfsao ;*• to me.r" Ibmbpih subra d«<ioc

|'«i| renoviirai. ><0 clft

tas <oni I- reelin' .osm

into ^aia wv (fy fty)

dn

nan C'Ois

'8A»

inoal.i a p<4(u'

viTis^m

BI-il01*Pa9.0T«?5.f)j_. 77


zio. OS bancos privados uso se -aven. fprant a Un-inciar operagoes de ven-"

Sem tustot

daii extenias torn fregQ^ncii. o que

Praiini de Moraes disse, Uraoinj, que 0 Bra.'^il nao dove m is-

J'maa a oferia do reciinios para o

setor.

recentemente, com o seguro-saudi.'. Ate agora, a cobertura de despesas causadas nor acidenttN ou

tura dctalhaala dos contratos e a avali^f diterenc:j^ das divcrsas aitcrnativas

doen9as era presfada per empresas especiafizadas em assistencia medica, como a Goiden Cross

abaixd. com tres exfrniplos de seguros->it^

a

As principals diferengas sao rclativas

Senasa, entre outras, mas sua rcgulamcniat^ao. em agosto, permitiu que fosse leita tainbem pclas seguradoras. Ate o final do ano cspcra-sc qnc grandc parte das emprcsns eslcja operaiulo cum chegar ao mercado.

PoF isso, e de esperar que, agora, seguradoras e empresas especializadas em assistencia medica

no e OS empres4rio.^ t«m de aiflr d>

preciso vincular os ri.=co:> do $«•

reunissem. gempre cue poiaivei.

nais c a cobertura ofcrecida (casos

sura ao Tcsouro, principalmente. Pas operacoes quo envolvera rlscas

nicos e docngus psiquiatricas eslao Alem disso. pode haver vantagens ad alguns scguros (ha empresas que ofct

meio d« advoiiados, procuraasem' co

brunca.^ cJc governo. A not a empreea iwia 0 seguro de lodaa .is operecoef de crddito a esfportaclo. em

poiiticos. pogsibiUdade de mudan?as

no caso dc conlratos com empresas de assis

tencia medica. Mas. como o ahatimento permitide 6 inenor do qiic o valor pago. esta nao deve

ser a unica considera^ao a ser pcsada na opcao do seguro. Na verdade, qucm quiser e.scolher critenosamente uni seguro tcra pela trento urn tra-

balho bastante compicxn. on(ie algun.s cuidados sac indispensaveis. Os niais mmortantcs sao a !ci-

recur5i.» para o exporUdor".

Mocos e dcjxa oi *;ypcru4orea de-

PBiiilentcs dus fininciamenfos dos

orwnJsmos oficUis. cuja dlst'Onlblli-

oaoft de dinheiro tetn limites. .^cres-

mcniando grandes .somas de recursos

®4ror rapidca

plinar scus investimentos. A reeulamcn'* j

empresa privada »«ri ^cmpvo nwaor

canalizar esses recursos para setores

umites de rwurans

que

*

*

para SMfuro a exi Estudoa

A ps-op«ta de eriafio dosU em-'

pfesa foi apresentada por ^t.lni

de comfercio Exterk^ (Fecex) • Mlniatro da Indiistria e do Comfe'.

de Moraes, ontem, durantt o eemi-

p6e, ontem, a cr{ag£o do uma «mpre estatal part operar, excluMv*

vealizado na Federt^fio da Inddstrla dA Estado de Sio Paulo, ppttftti

cio, Marcus Pratirci d« Mwaeg, pro-

meftte, com se^ro de cr^dito h ex-

^tapao, A nova empreaa, segundo

Pratini, eliminaria a demora e a burocracla para se ofat«; fineacia aientoB ofieials, tornaria viaveis mui

n4rio .sobre priticas protociontstif

dos parceiros coraereiais do &asil, difise que um dos principals cbsti-

etiios a expansao das exporta?4e«,

no' momettto. 6 a faita de ura ae'

guro que eubra os dstw- ceojidmi-

co-s c- polttioos das operacCes de ex-

tas operapSes, e permiiiria aos ban coa privados tamb€m financiar •«

portacao. oomo exwtem na Ingiator-

vendas exte.rnaa.

outros

ra. Estados Unidos. Fraacfi. Japio e paisss.

Devido » eeae

a burocrscia numa

atendcr as

Ingltterra - dl.f!«5 — exis-

•6 i CGT, que fuj seium desse llNo« E-stiilos I'liuios. M c EXim-

bank. na rrar.^a a Co(«u. no Jap«o, uoia iiffiilav. Nunca pensamr.i nisso

Pratni propde enure SAO PAULO (0 GLC»0) — u

baocoa

•mprcsas conic rciais expoiiadnrafi.

vt-

BT-401*Pag,. 0?*25,0^

UvOf ocorrendo a pressao.

Com relacio ao caso dos calci-

nwsas CAportajtks

cram

0 assume dever4 ter uma solu?io

favor4vel ao BrasU, podendo o Concar a decisSo do Presidente Carter, lomada kA 35 dias, de n5o impor

quotas is no.ssas exportacoes do produto

E.xplicci! que a decisao de

Carter de nao tceliar a sugestao de

impor at quotas significa que o Governo amerioano ja esti se d«L-

isndo influenciar pela fllosofia do

tlvre com^rcio. que

andou sendo

ignorada muudiaimente desde a cri-

se do petr6ifo. TambAm, a preocupapSo do Governo Americano com

a inflacSo estaria iafiu ido, na sua opiniio.

Not Estados t'oidoa —- acres-

ceqtou o comhale A Infliplo i levado muilo a sdrio. Todo mundo sabe que as restiicoes is importafdes de calfadoe vao implicar na neceisld&de de aumentar o« pre?os do produfo pels » indOstri* local

produz sempre por um prepo mais

mudou, for iwo, pixjciFaroos pensar

P®iuerat. Agora, a 6itu*v*o

elevtdo do quo o impertado. Isio

[■w aperfeifoar o sistcma coolo «m

significa que, tanto a inflacAo como uma nova filosofia de governo po-

lodo "

presidente da FundapSo

entrf.d* dix^

emmencr pptzo. e elimlnaria os

Pr»rque ★

A

4 ycodt de produLo.t com

(REPRODUZIDO DA REVISTA EXM - 13,04.77)

llar 0 assuiKO em debate onde es-

gresso norte-americano vir a ritlfi-

wjpxtaqoes. nlravfo da irfecta de

privados neata aiividade possibUi-

gam urr. retorno de capital cornpati^^ coiiiproiiiissos assurnidos com os asso^'

Q caso e, str-.vfs do Governo e por

tamMffi, a apolnr as

seja regulamentada em breve a atuagi^'^ dades dc previdencia privada, quo (

o

maior niimero do icfonnapSes sobre

dcs, Pratini disie que acredita que

^9on^k(i afugcrta os grendes

derao sofrer nuidangas. Depois da ^ algumas empresas no ano passado, c5p*^'

gcriu que os empresArios prcjudictdos por piaticas proteeioniftas

P»co Des<* forma, eswnam climinados oi grandee rtacoa Paaiabdo todos oe bancos comer.

tVai'ifil de Moraee explicou que & lala de seguranca ni» operacden

Os montepios c fundos de pensao

0 que nao acontece — pelo menos leoricamente

mulacao de sua legisUcfio de inceniivo is vendas fxtema* a eada pressio. Xa sua opiniao, o Goverferente e esclrrecer cada caao. Su-

distribuir apoliccs a scus funcionarios a liiulo de fringe benefit.

cutivcl: OS pianos fcitos por scu intertnedio pudem ser abatidos na declara^ao de inipo.-ito de rcnda.

parceiros

mas nao 6 um aegurc nas Tnestnas

soas iun'dicas. A cmpresa, a seu crit^l

rem, as seguradoras levam uma vantagem indis-

' Cace.-c aluaJn»enie comenlou — cobra ums taxa correa-

seus principals

condifoes do que e feito nos paiaes <?tje hoje sao grande«! cxporladorcs".

O seguro-saude tambem pode ser

forma de conquistar mercado. De imcdiato. po-

Us dos

comerciaw e parUr parr a refor-

operagao de ami'dalas requcr um prazf'' nicscs, cnquanto a carcncia para gravi^l^' enlre dc/. c dczoilo incses). cscolha do5 f

seguro de vida paralelo).

oferei^m maiores atrativos a seus clientes, como

sustar com as priticas protecionis-

Risco

pondenie a um seguro de girantia,"

zos Jl- curencta (em alguns seguros.

pianos de tjaude. O Comind lan9ou, cm mart;!), o seu segaro e ate junho as apdlices do ftau devein

'

derlo cooduzir a uma decisio »en. sata que not te neficiari".

(REPKODUZIDO DE 0 GLOBO - 13.04./7)


4. J

f"

i fatos e

SEGUROS — Realliou-sc cnlera. "no auili.

irumores

lorio do grajpo AUSntica-BoavlaU. urar cj>b.

ferfeacla.do chetft da divlsao de sefuros ue aulwmdveia do Institulo db i(ft«e«uroi do Brasd sJRB), Ca]eb do Esjairi^t Saoio A

palwini inarcou o Jnjdo de um ck-Io .it confereniuos roeasaii "para aperfeiffoaiTimiu pronsisonal ilos corretores df segifros.

(REPRODUZIDOS DE 0 GlQBO - 15.04.77} m.lO FEHKAHDES

0iias si0ftsea?i^s s;! c©is! boa yapop* saassao iso sUw de negmm. t Be Leo Eifeelro, para Presidente da Ar^erka. 0 Larragolti f^sso# para mn Coi^s^L^a^' Ht^ass alco^ e ocapa agora

SCGUROS

eventual (Icvelassilica^ao do Hrasil ncsSI tjise si!!-;;iTicricana. Nilo pnrcce icr

de direifio a poskao fsiie sertspre de a de manda-cliiEva m egnpress. 2 — Cassias Motta,da AUaa*

A.Ties^^evenir

dca Boavista, para Fre-sitete da de SegflraSv Carlos Malta ssm cas^i'^t^ra sesspre a.^scMdea-

•■inc a TV C-lobo inccrrca cm iima du-

l€, correta.

tod^^s o$ seed

lit«ios par ftMBreclmeaii© e

O

eiiconti'iH'o. pni'.jni. no

mais cxiiltado podc julftar

■''da .-nipnliifMicj. .Mas o f.tfo c cjtic. mvosti: fi ociiiiv.-^lcnlc a 25 milhOcs

A

nrri'^o^j-c-

■/.r.'j,ir

.<■

i-«n-

^v.'-

i'Ui'

!;• ;;y

V.

a

<-\-

.•!»•:!.■- •/ ;■',

'•' ..'II

;.:p'';j\':;-n:'"

"k

• i.; .:- , %'• :)■?'•

I

-KT.r'

d' '

'

r/j

--n; ••

'•■ M

do Kirn.a etco t; '-vi; .oiv.'-

.V.! -.'- ■ >: : T';.i- e 'L cc-jnoTf ii ii'. :1: Ao iijnc'oioa- iiiio urroifijire. o

vri y.<-!n-i rWi

pariif

'rVr:

,11'' •> .i";s."-i'i 'If!'' ijnoi 7') r, .•• •'.or o.' •:ri';'..;ros l'.

r: tl;- -

<i'?ril-,; c.iruCC'.ViC' nr. i'A^>

!-(

l-'r.-.-'lPi'T; .,

(■

:h.

■ ■ 'noHf:

(REPPODU7JD0 HA TPISUN/^ OA I^'PPENSA.

t,0

recchcii. para (auto, pafcccr favirravel

tion tocnico.s do InstltiKo do Rcs.vcanros

.• da Copa do .Mtmdo da Ar"cn-

tc -iscalixjir <> setor. que consldcraram

- ■ ante O discLHrvcI dcscmpcnbo tlo

ces t!c cliivsilicaviio. Calciila-w que o

'"i:t — inclnindo a f.i.sc chivvfficutdria ■;

« ' ' i-nlt.,1.. .u .il.ou -.i-iulo ItUM.nl.. t.iiH

ii < -iinpattbi:. I'lml-stu i!i- Srgutos. qui'

C' l/.tiro), iv.i ntjuistfjuo dos d.rcitos

do lran.Mntv-.ao dc todos os jogos f{o

prdprie*

fradivii.na.I

de -.rtfiros do nnitn'M 'jtifm

■'Ck-cionadn hrasiiciro na prinvrira fast cliiniiuaorta, a Cdoho nao vaciloit. Tcria procn-ado. prfmciro cm Londrcs. nm confa'o dc scggr'.i que a piisessn a salvo flc.s prcjiit.:os dccorren.tcs uc lana

do Brasii (fUR). entidadc cncarrcpadft

ti seoeao brasiJeira com grandcs chan

prcmi.^ pago pcla emissora devera scr

r<'r volfa Je 700 000 cruz.eiros — anro-

-Mmadiimentp

(fo contralo dc

transmis.s.u). "}• a ijcmonstrarao de qite o mercudo- brasiloiro do scguios esta

h.is'.;m!c tnliantado cm rela^ao a moitos

THB. JiVA'

O'iv-.iia.

l't.CA.77)

oiilros".

afirma

Ravcdiitti

.Mhoilca

Hr.ifu!a'.>.

dire-

tor da Companhia Fau'is(a de Seguros, "c comce:'

a sair do cToz-ftqao dos s-rgnros triuticionais." Acresccntc-sc a cssc amadarecirncnlo iima gr.mdi- dose dc

csj^cranv' civica. As gran

dcs scgt!ru!.!'*r.is londriiias, Tificri's di.» inorcado nnituital. p»'r c.Ki'mph''. q;io niauioa;

lun pauta MfNASBRASM.

cm sen c.irdapi<i c.-.cenlri-

- A Con^panhii da Segu

f.> Minaa

aprpsenlsg, duran^s o J«nc"

ofessedo

ritmo df e-tuanso©, cons^'i

C'.i^iJes vomo eontralos c.c .-cg'tros dp seios d... afn'/os

dafldo poklciio d^ devtaqun ncc. anoa. oeupe no ponorania acgwrador brasilciro. Sup recetta patrirnoniai ceBCcu eerca de enqunnto ? 'ecoita de jiremSOi se

f?.ino>ifK oti dedos de itistpnv.'Mttslas dc .cnontc. pc!o visH) jidgaram a scksTfO hrasi'eir;, prato inc-

--.levou en idu- CrS SMSWOOOOO, em l?7S. pa»a CrS 445365 0WOO om \f7ii. O

gcsto denut's.

cs'escimeido ua anpieaa. nor. OUJmos tier anos, aeQundr^! sens. df''lge''ci'ea, ijcde aer availado atravps do

(♦errft A receita in

dustriai, qu€ em 19S7 era inferior a CrS 50

milhoss, akancoo em 1976. quase CrS 450 rnilhoes. O excedente, por sue vex. passou de CrS 2,5 milhoes, em 1967, para CrS 50

(RCPROOUriDO OA RtVISTA VEJA - \9M:J7)

mithoes em 1976. Em capdei * reaerv^s. o expansao fol

mais

«cftn?'jada;

miihoes

196/

par^

ern

d® Cr<S>

Cr^ 2W

20

milhoeii

trm 1976.

Bl-40l*Pa9.04*^

Bj-40l*Pa^.t).S*yfi. 04.77


AT A S c

T

S

D

ATA m ( 54 )-09/77

Federal jard seguro para as exportagoes

^solucoes de 31.03.77:

Roubo-Revlsao das tondiyoes e Tarlfa - Prosseguem os trabalhos de reformula -

SAO PAULO fO GLOBOi — 0 chef© da S?cretaria

?2C dos condlgbes da apollce e da tarlfa de roubo.

Planejamenfo da Presidencia da Repiiblica, Ileis VpUo?© dis. se, ontem. fto Parque Anhembi^ nue o Governn Federal de-

(750727)

• cidlu transformaT a Companhia Federal de Seguroi;. empresa de propriedade da Uni§o. numa empre^a especialii^ada na

de Seguro Aeronautlco de Danos Pessoais - Tonar conheciinento: a)- da

realizapao de seguros para exportaijao, atendc-ndo a uma

cartd DtTRE-02/77, de 14.03.^?, do IRB, comurvTcando que o mesiiio aprovou e endossou todos OS itens abordados no relatorlo do Sr. Paulo Roberto de franga Range!, relator da CTSD, desta Federagao; b)- da carta FENASEG-907/77, de 24.03.77, comunicando ao If® o receblmento da carta aciiBa referida e agrade cendo as suas provldencias jwito a SUSEP. (750290)

reivindicacao dos empresarios do setor.

Reis VelJoso informou tambem, que o Governo decidlu

privnfizar a "trading compary" p^fatal Cobec — Companhia Brasileira de Enireposlos c Comercio, appear do.s bons reFullados que ela vinha apresentanrio nos seus negdnos com o exterior, Acrescentoii que "n ob.ietivo da priyatizasio 4 abnr a area de comerrio oxlerior para a livre fniciativa e

utilizar este fate como um exempio de que n5o ha o menor Jnieresse em.se garanfir unia presenca marcante do Estado nesta _a>ividade . As-^medida^ para a privatlzacao da Cobec

deverao ser assinadas na prnxima <emana. porquc os ©stu-

Sta^-f^i^a °

C

T

R

D

deverao ficar pronto? na prdxima

Inform^, ^ transformagao da Federal, Reis Velloso ri/, assini-Ios X dentro dee-ta com dias. n President© Gei?el de\era alcuns Ei-clareceu aueque os dificiildade de exportar para dfr termlnados patses que con;tituem novos me'-cado? © de conSfSd" de banco.? privado::, poraue'e r-^uito fpe^ari'Sa;? «::Pnrtacao Agora° pas^ari a bancar es.se n-co, ^cobrando um ceguro exDortacao sola •a fmanciada por empretas privadas ou es'atais Xa caL qualquer problems com o nlo pagamento do ere

ilisPilsSli

ATA W ( ;55 )-02/77

Rgsolucoes de 05.04.77:

01) l^guros de Valopes em Trans1 to no Interior do Estabeleclaento - Cobertora

em

Aggas^^ Patios Feehados onde sao Estacionados Ve^culoa doe Portadore^

" Adiar a votagoo para a prbxliM reunlao.

(731583)

02)

ytcos Dlyraos - Refonrnjlacio dos Seguros de Valores - A CTRD tomou clincia g® C^rta 015-053^/77, de T6.0Z,77, do Presidente daCSf® do Sindlcato de Sao ^aulo e decidlu aguardar o pronunciaaento do IRB sobre a materia, ja solicita 00 InclusivaBente quanto a urgencia da solucio do assunto. (740%6T

03)

Dlversos - Franqulas - Equipew^tos E$tacionar1o$ e. Equipaaentos Cine^toqrlficoa. FotograficQs e de Telev1sao - Aprovar, por unaniwidaqe, as modi franquias eia seguroa de equipamantot e de material rodente apre

sentadas pelo relator de vista, e encaminhar o processo aos Srgaos competes tes.

(741032)

{REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 19.04.77)

Riscos D1 verses - Seguty de Vervdaval. Furacao, C1 clone, etc. - 0 gljgga Cobertun

JSgSjgaw i)Or Catast^fe - Adiar a votacab para a prdxima reumiol reamai C

T

S

T

G

R

C

de

i//uu43)

T

ATA RO t 56 Vte/77 jg^lucoes de Q6.fla.77i

iM:^*ytil Metidieri s/A. - Tarifacio Especial - Tran&porte Torrestre ^ Reco »Pjowcao dt iixa dnica de 0,04% (quairo centenmos per cento), duma M

pcnodo de 20.08.76 a ZO.08.77, para os embarques efetuados pela fir-

OTToasi*?

do iRB, feita atraves das cartas ''™-1369/76, a^^owpanbando DlTIUW'^1580/76a edctemiina^io mTftAN.1777/76. (750628) Tranaporte Terrestre lixilmTct^ o.oST(cTWco "cenESsTSFpir'"ce^nfIf)Tiw

• 31.05.77, para os embarques .fdtuados pela flnw e« epT

siao LJ^que devera vista o r-eferidoapresentir perfodo janovo estarpedido. praticamente vencido, oca a Requererte (761161) Rt-40j*Pafi.Ql*25.04.77

Ml —

BI-4Gl*Pag.0e*25 mJJ'

Mlji'

M-irMiiiB n fc i


^

03) N. Demetrio & Cia. Ltda. - Tarifagao Especial - Transports MarUirr.o ~ Pec

- Tarifa.;ao Especial - Transporte ^ / UdFvTJ"

• P w" SS 3.

^

mendar a concessao do desconto de 30% (trinta por cento]"excTusivamante soo fixada pel OS orgaos competentes, para os embarques efetuados pel a firma

(76113'

rifario nor^il bfencISI^f. no regime ta rmai, D) encaminhar aos- orgaos competentes para homologagao.

04) Sparry Rand do Brasil S/A. (Divisoes Remington Rand, Univac e Mew Tarifagao Especial - Transporte Maritimo rnternacionaT"^n^ico[ne"ndar a

(770265)

sac do desconto de 20% (vinte por cento) sobre as taxas para os seguros ti ■ *n»s de Importagao da firma ern epTgrafe, pelo da data a ser fixada pelos orgaos competentes.

f

GoiSnia, como percursos de PerT

as taxas da Tarifa Fluvial, pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a Sj epTgrafe.

/ V t- ^

e Inspepoes - Oportu-

nova tabela de honorarlos do IRb'-^

prazo de um (1) ano, a (7" ;

05) Ericsson do Brasil Con^rcio e Industria S/A. - Tarifagao Especial

spos apTovacao

da

C t I C A

te Maritimo Internacional - a) Recomendar a manutengao da taxa"TnHTVrduai

ATA NO (fis)-n/77

0,25^ (vinte e cinco centesimos por cento) aplicavel aos embarques marit^ pj (viagens internacionais) de material de telefonia e maquinas^industriais* Id prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos compe tes; b) aprovagao, a tTtulo precario da taxa individual de 0,1875^ {mi'

^') Ford Brasil s/s a

centos e setenta e cinco decimos de milesimos por cento), unicamente

- Sio Paulo-^P-p.n.„,.-. ^

(1) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para barques aereos (viagens internacionais) de material de telefonia e (770"'

cot sessentr ■ «. ■ 3-8 Bor r«.to). para os os loca?rm!v.^;H ''^^"ovagao do1 desconto desconto 3-A f""" para -^ertovagao 5 cento), y, OS IncaiT locals marcados com os n9sdo 1-A ? 3 de ?6 ee-A, t '3-7 com os n?s 1 1-A J.l 9 3, ^ ,.^6, 37, 44 e fiiarcados 45 na

Industrtais.

descontn^H*^°' Pana o local n9 ii (narri^l^^

06) Shell Brasil S/A. - Tarifagao Especial - Transporte Mantimo Internacjl oniJ

Recomendar a concessio da taxa individual de 0,15% (dezesseis centesimo^

Planta-incendio'e de'so^ (trin

Cinco an^s V: 28_e 28-A na planta ' ® P^ntir de 22.06.76: (751.083) ^ vigorarao pelo prazo de 02)

cento), pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos competentes, para os embarques realizados sob a garantia F.P.A., da epigrafe.

07) Laboratorios Beecham Ltda. - Tarifagao ^special " Transporte Terrestt^ ^

«Pnovar._poFl]nanTliv

-Incendio rL'r"d"enta e cinco por cen^nl^^^r ® nenovagio I oara os Inraic

Recomendar__a concessao da taxa media de 0,11175^ {mil cento e dezessete ^ mos de milesimos por cento), pelo prazo de um (1) ano, a partir da data

fixada pelos orgaos competentes; b) recomendar a concessao do desconto J 50^ (cinquenta por cento) sobre a taxa nedia, pelo prazo de dois (2) partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes. C

T

ATA

S

T

C

R

C

\

Ssair..,

11

T

"

N9.{ 57 )-09/77

c A F T

.Resolugoes de 13.04.77: 't

01) Cyanamid QuTmica do Brasil Ltda. - Tarifagao Especial - Transporte MjCjrmJ

Q"j V

^

^^2alH£o«de 15.04

Recomendar a redugao do desconto de 50% para 2b% (vinte e cinco per bre as taxas da Tarifa MarTtima, pelo prazo de um (1) ano, a partir <1® fu

em epTgrafe.

('

da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques efetd^^, la firma em epTgrafe.

da

iTOfto-ff5T?rana. sobre o assunto ™ te-

iiSrtrUl^^alor d -

02) Bento Mendes Ind. e Com. Ltda. - Tarifagao Especial - Transporte Marjj^ Recomendar a redugao do desconto de 50% para 25% (vinte e cinco por p bre as taxas da Tarifa MarTtima e Fluvial pelo prazo de um (1) ano, 3 j

- lomar ciencia do teor

(210.139,

a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques efetuados P®)y$0^

03)

Wdo s,,

A^issao Assuntos ContS-

('

Clausula Especial de Embarques Aereos sent Valor Declarado para Segurj^

de

portagao - bar vista 'Jo Drocesso. (760945) O") Centrals Eletricas de Wnas Gerais S/A.CEHIG e suas Subsidiirias -

no Diuri?^ pT'''^11«^^senS iu^ Erocesso a Diretoria

°^o>"reu

■"o ctm

d a CAPt ^

Requerente a~"coniunicagao feita, que sera levada ao cohheclmento da BI>-4ai*Pag.02_l

"^^asao da clSus!?!',! enten ciausuia 2a. que contraria "

* clgusula 6a onde

5®, sendo certd que a

Especial - Transporte Maritimo - Par vista do processo.

05) Seguranga contra roubo de cafe transportado por via terrestre - Agrade''^j

Federal, pela AssessoHa Iu^Th.® °®^®9«cia Regional

iSfesto H.

''''^""'Sado.

T^l^r-^ulacan

(760.104)''"® .

de acor-

6a se ajusta aos

proxima reumao,

ter-

irceTTor {F-0398/69)

BI-401*Pap.03*2S.04.?7


t

ft

i

L

C

ATA HO (60 )-06/7 ResolU'yOes de 14.0^,77:

01) Hempe] Tintas Maritlmas Ltda. - Rod.Pres.Outra, Km. 2,5 - Variante D - N9j^ i Mo de oaneiro - DesconTo por ^HTntores - Por onlMiTdatJF, foi decidldo^ car, como n9 7 o local indlcado coino 4l!7 no relatorio de 25.01 .77 e na cartj SERJ-27/77 de 01.02.77

(llO®

- Tarifagao Indi viduiTr- Por unani!nTHdGeTTol'~l[GcTc^^ aprovar o votoj^,

comissao opirtando pelo drqiiivamento do processu.

instaiagio au^o^Ucr'-C^'d?

20%Jvinte por cento), pe-

7-A. pelo prazo de 3 JtsA'TT

02) FICAP-Fios e Cabos Rlasticos do Brasil^/A. - R.Benjamiiri da Silva, 465

OS dizeres constanteonstante. do

A la. 5 d:,

""ra -ncendio para a planta nO

■ davendo ser do observado d^. Porcanc nO 21/56, ex-DNSPC

(12^ :

(770226)

03) S.A. White Martins - Br-101 ■ Km, 2 - MunicTpio de Cariacica - ES -Cfesco^

Extlntores - kenoyacao -"P or unammidade foi decidido aprovar a renovacao desconto de 5% {c1nco~por cento) pela exlstencia de extintores nos riscos dos na planta-incendio com os nPs 1,1-A,2,3,5,5,8,10,11,12,13,14 e zo de 5 (cinco) anos, a parfir de 04.10.77, data do vencimento do benefTc|^

^police a ris.l y

conforme subitem 3.1, CapTtulo IV, da Portaria np 21/561 do ex-DNSPC. (1'" !

1!; Apllcariod T"Ada

^P.prazo de 5 (cincol annc ''

police a claiu

terior, devendo ser incluida na apolice a clausula obriaatoria de "Descont^y

/

-'•l. cani+iii.^ rii

!! i

P%

[)eSCOntO«;". rnn-rAv«o

2;S"do?x4NS^'?°'''' —

°

(770276)

OS Armazens Gerais - Seauro TnrSn -

° votS-dFTIEconissao nb senHdo^ ^

de 08.12.76, data da carta da iTder, a 31.05.79, para unificacao de vencij^g ?)

-» liA ' 11 <lTr cT.ftar ''nr

a contar do 03.0?.77 'ya^oria de

04) Cia.Fedecal de Fundigao - Av.Phidas Tavora, 321 ■ R.Janeiro - RJ - DescpJ^ IT. ° ™e™rial do SindicaL r^intcres - Extensao - Por unanimidade, aprovar a exfcensao do desc'ofvto" (cinco por cento), por extintores para a planta n9 6-A(39 pav.), pelo

aprovar anoconcessao de extintores risco em do teladesoe

rt queni caborti o Dronunciamentn

OS) Trevo Com, e Ir.d. Ltda. (Carrefour>Rio) - Av. das Americas 5150 (Barra::^^ conto poTlRT^ - Extensao - Ror unanimidade, aprovar a ext'ensao~36s tos de 12% (dnze per cento), por hidrantes, para o predio marcado na pl^*^ , ( ^ ^ n/n ...l'i. ... ~t f. I ..... «... ■. •* ■ A^ cendio fnm com f. o nn n9 C6(protegao B/B /B -- subite m 3.11.2 da TSIB), pelo perTodo de 24 .12.76, data do pedido da

fninA^n

. 4 ' .

iTder, a 12.03.81, para unificagao de venci'l'^goi

06) H Ma gnus Soilax Ind. e Com. Ltda. ~ R.Capitao Carlos, 175, 195 e 209 -

RJ ■- Concessao de Desconto por^FrioiiFaTites - ^or unanimidade, aprovar a

do desconto de 207._(vinte por centoT", per hidrantes, aplicavel aos riscoS^

nalados na planta-incendio com as letras A,B,C,D,E,F,G,H,I,J,K,L,M,N,0, "$ pelo prazo-de 5 (cinco) enos, a partir de 22.03.77, de conformidade coni ^ tem 3.11.1, capitulo III, da Portaria.n9 21/56, do ex-DNSPC, (Protegao p

devendo ser inluida na apolice a clausula obritjatoria de "Descontos", de ^ com 0 subitem 3.1, capitulo IV, da mencionada Portaria.

'

07) Gillette do Brasil Ltda. - Rod.Pres.Dutra - Km. 2,5 - R.Janeiro - .... -r^r"' por Extintores - Concessao - Por u^jmrnTdade, a^rovarT concessao f cinco por cento), pela" existencia de extintores para o risco marcado

.us-

d^vendc

( Fate d^

■J

il:.

't'ortaria rTjatori an9'de""Des 21/M^ cor-

21/56, do igilsncia noturna.(770309) Desconto

ta-incendio com o n9 6-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos a contar de 05 .01.82, de acordo com as condigoes previstas na carta n9 SERJ-83/77, 14.03.77.

08) Bruynzeel Madeiras S.A. - BRUMASA

Av.Amazonas, s/n9 ° Santana -

^0,^ - Federal do ^apa - Renovagao "- -- - e- Extensao^e ^ - ' Descontos poFlTTHfan^^ - - rrr-rrr:^t: > n tbrio

(770317)

tintores - Por unanimidaHe, aprovar a renDvag'a6~e excensao dos desconto^ pJ*

"por hidrantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de

data de vencimento da concessao era em vigor, devendo a requerente incld ^ apolice a clausula obrigatoria de "Descontos", conforme determina o sub"* capitulo IV, da Portaria nO 21/56, do ex-DNSPC. HIDRANTES

"Hanta n? ■3

SubTteii! TnTT"

17 (extensao)

3,11.2 3,11.2 3.11.1

Protegao

nrw" B c/A A c/A

B c/A

EXTINTORES

FTanfa" rTT"'

5,,97T3, '!5(extensao) ,17(extensao

22(extensao)

Bi-401*Pag..04*;

Mr,401 *Pag. 05*25.04. 77


'ERAQAONACIONALDAS empresas de

pUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAQAO EPFTTt/ric

29

Mender l^cha

Continejitinc dz A^tou/o

fJO T

.gKj.asrxi'^'" ®"

'9 TfeAouA^yjir. _ £#-„ •«reote^ .

Twoli^^ Rizzotto woiwexAo' - WanitcjML w^„ A£6eAto IldbeiJio

OTDCTy^TSir^* —

SUPiBiTR<i

^ Souza

&5^ S?^J<-0 Pamio

Co.^a ,. ;—^

5EDe:

T^.:

^

bout,m informativo SSl57"rT~7-- ■

F'^^euco Lopti dtt Motta "'"'

^^0 na FENASE6 _

-t

' I' !

■ -: '!f/, '''ii^<..}*' I'.:

J«n^,ra.BKc^u


CZ.

1

c:^c.

(L-c-a3t

■K

BOLETIM INFORMATIVO federaqao nacional das empresas ^ SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAO m

IX

A

Rio de Janeiro. 02 de maio de 1977

N9

402

RESENHA semanal . r^ -r . ^ 1 tN Seguros^"e'Pi-i„'tef l'^jo P3t*"ocinioco!dai eFENASFfi morativo%o°"Di ^al p a Diaa Conti^nental do Seguro". 0 evento"" 12 de maio, seaurado^^Ac

^ O - .

oLcsuuais e mu Oflri.T. ^. ..

.-

l^2p I •eS.k-.J Causados por Poluifio

®"'

(K

4 «■ LI':;""

:5s:df?SS^

e Je artigos de a^

'^^^m&SSLA fei 3.i:-,i

g 'J" PerTrvw^ . .

'

- -

ucis 00 Trabalhp

^apTtuio iv

'■®" Cordinator °°ti<las <J0 ,l^«!linaHo Fire t„Ll OenaL^®" °!P®rt®'ent-EUA1 t. m ®„r dos Tels.-

Consultants-EUAK Rn

284-9546

284-3644.

'"icato.

Jjjstica de


SISTEMA HACIONAL DE SEGUROS PRIVAMS SETOR SINDICAL (FENASEG) OIRSTORIA ATA no (64)> 06/77

01)

ve ser encamlnhadc a esU ^ vfnha a elaborar

coijiDanhia de seguros da sue esco1ha,de pars estudo final, o piano de seguro cue (770.296) (/70.296)

Design

S SUSEP

(740.865)

Sros r

?n2rua"rc^iCsSla'H a clausula de pagamento dedos^seguros premie adotada de auto no?

"pc'Jar ao Irb e a <;iic:ro P!^ciaraoTPn.......„

0 Piano AnSnimas.

.

(F-D475/68)

^^^ASEG'!°parrestudar^a5°ad^^t° ^"''^«9>"ada tarn ^ociedades Seguradnras, em face'd^nora Le? SrSocilSa(770.127)

.' l ,1 I - • , ■

> ,

T

S •.

.

»

<"

'• i '

.- 'I

B!-4O2*Pig.r)1*0g^Q^_yy ' ■ V':.iV

'■ •'■. ' "7,Vl-nf":.A

'1 '


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PUbLICO

C IRB )

INSTI7UT0 BE- RtSSEGUROS OO'BRHSIL AVENIDA MARECHAL CAMARA. 171 <•*11* f0f.Tu - zc-pc .fNc, TU. ue^»s - sr^ c.fl.c. - r.fi.ft.: - or...3i:-.?.j.oo-.v

RIO DE JANEIRO - RJ : btt

17 do dezembro de 1976

OIAUT/HCFV56/76

Tncnico j'ocnico da d.

Se':ror?;^eador'e de Capita]izacio

ilE S T

Wo R.c.F.V. ^-S'Eil.dej^elctUosLoGados

®Provou

comunlcamos

de Op

de cobertura

°

mala r»

locando automovei a ni

Seguradora ,

aviao para varias ci-

^ades. ^Pi^^imente atendor aos'oL^v'^ respectlvos aeroportos pacompromissos havidos naqyelas clriddft 2 i

_

A cnnr-fae.

.i_

porcm, ficara ficara Ars*. . .„.L;!!'

rin ^

—'y^y^A-cxx tan an<^xo.

altsrL® ® Tarifa, velculox>ornno ®?ao da sc „ '2 ^ ^

subordi-

® o orertiio calculado na alnda, promo-

tratai d'^ car.o isolado.

Aten^^logag ssEUdacoeri,

;

i

/

z'''

/

defo da Dtvisao Automovels

^/Anii)ro

^ •

'-i.* hi

<

6l-402*fiig,Q1*02^05 77


f=;o

NO

EXTERIOR

RESPONSABILIDADE DOS' PRODUTOS DO CONSUMIDOR - II (A Anah'se dos Riscosl

Por Howard Abbott, consultor da B. Sc., ACIS e AIFST.

^ntt! de H.Abbott, ntitulado "Responsabilidade sobre os Produtos0doartigo Consumidor". Este tema despertou o mais amolo interesse dos nossos leitores. que ft

® P"^li"cab da serie de artigos de H. Abbott sobre

lo ir"

°

i'azeroos hoje, reiniciando a serie com o capTtu-

N 'Jo consumidor «, fa

"tHta?A p,;" al3um nTvel de risco'erLT'"'' hjtabelecer. exataJtrZi P'cidade de prever que algumas

1^® -oessaria...

refere a responsabilidade de orodu-

^O^Ptar-se a demanda de res o!sa ^laramente. o simples fato de qul ^° "a analise dos riscol

-..Lernbrem-se do que disse Rousseau: " A

podem ser previstas e uma qualidade mui

Po que rp!derse P^PPP^sos a causar dano atraves de seus algo. mas querem siqnifT''''"'" Poremsign,ficaralgumacoisadiferente. como:

"^®

'''"'P^'^oPtrtudo'mer 5 problems dele" V

^^etna" «

poderia

' ~

™ P^PP^ente °quadro^^Snlfica de pessoal:

151

<Je

®

que R-

N«0. Voce pode ver- n..^ »..d. pode vp^

:t"!:

rrrj.!'

:;r„; ^Jii!l5£!oJosRiscos P0^<»ue

----

algun.

z^rr:. iI"'5Q2*Raq,oi*Qg.nR 7-


dg

Algumas materias-pn'mas talvez precisem de uma investigacao profun-

mas desagradaveis em milhares de pessoas na Holanda. Um outro fabricante anunl plamente um produto novo como subalergico quando, na verdade, uma alta propo^ ingred,antes provavelmente provocana mafs reaqac do qua as altarnativas dlspd^ A compan ,a fof procassada a muUada. 0 axacutivo-chefa de uma conpanhia da al: ..

pensamos que fossemos a prova

1 cro'rgan^slos""" s 0 maT el s ° a a " :iaT

ZL

As'plLt " fornecedor novo ou a fonte principal e desconhecida. SOS com6^'°^^ ^^atfldas com^pesticidas podem carregar para as frutas resTduos perigo^'abnca^r'^^° o^semco. A.camada de agua numa planta de tratamento dagua, em produtos-^ 0 amendoin ^ toucador." pode contaminar a aguaaousada nos proprios pode ser contaminado por um humotoda perigcso hcmem.

tos, conh€cida internacionalmente» disse* "Nnt noneam .

^ certeza.de que seua jriscos- podem-ser apresentedos intelramen-

""^inha un, dos mais "v1ce-pnasidanta como "aquela qua °

do Produto' convemente 5

0 produto e faito ou masmo qua provas de qualJ ^

J,

apbcadas; estamos

lagao daquele tube de pasta de dantes. "

de0 qua0 desenho ou a formulagao tomaroTT*^^^" ° exatamente poda dar erP"! acontacaria sa o cl^tr^Le " ^ 1 avisos? Para conduzir a anallse real1sti''° ^'^P'"0P"amenta ou nao atendesj vio, prever uma improvavel mas possTvel ^ "e«ssario astar-se atras vet de nenhum modo pela posigao atual da compLh^ ®""tecimentos a nao ser ] A anah'se ppde obter corKiw -

guem que nao pertenfa empresa produtora cunstancias e menos provavel a visao

'

vidldos em duas partes, convenientemente-^^^"

mentos, bebidas^ e outros, como os orodu

possTvet uma classificaqao a feita; a um metodo

"^■^"hecida a c

de de pn^dutos da':f;:::rnadi"o:p;:,r".::;°i^ ^

dos nos riscos de produtos apresentadnc n h

Classificatpao

*'®> Pode-se

identificada; c) avatiacao adicional necessiria. Deste mo

final

compraensiva de todos os riscos nacessarios com- o pro

°"''® e seguror^''^-''° ^ atanqao para a tentativa de responder-se as perguntas: ati Peclidos'"L pagamento ^a saudavet? encontrar seinforaaqao na histoVia nos sistemasPode-se de rectamacoes, tat coisautil existe. de o^j .

reunido todos estes dados, agora poderaos cotocar os riscos em

Tome-se

^"""""Sfte, e bem facit determinar-se os piores e os menores ris

■^""sumido*. '

uin

que ela riscoe mTnimo e resultar microrganismo num processo previst o'nocontem; Ato de o Pesos Medidase quo de 1963ela

taref;

'^^is diff * 1 ""

^ontras da ^ congel

°^Jet1vidade se for feit» 1

^raduar os riscos entre os extremes e decidir entre os pros chance de um pedago de metal ser encdntrado num pacote de

A clT^^ ^ «^a^g»-ande possibilidade de um corpo estranho ser do tamanho de e importante, pcis ela tera um papel na verlficaqao t§c-

,

do consumidor

®*«"Pto, uma lata de sopa. 0 pior risco e que eta pode matar

«si ... P®'" "usa de P®rcler peso A

^

®'^volvimento no resultado.

"eihuma exposicao significativa; b) exposiqao

»"os, que seri tratada no proximo artigo.

ingeridos pelo homem

nar os dols separadamente.

^^etricos ou pepas caseiras.

Analise

ComplexidaHfi

ou

°

quanto ao segundo grupo de produtos

do

Com comestTveis e omd . M <levem\^p' etetricas e caseiras. 0 desentio do produto e seu mgtodo der comptetamente a materia-prima '""ciados e de suma importand' J to., Com J^o^preendidos ptenamente antes de apresentar-se a tista de ve consideraveis comptexidades de certos ® ^ sistema de preservaqio. "jl di, ""tblto. f ^tetrico, pesquisar-se-ta os seguintes Ttens: choque, cu7

nhecimento ou a experiencia neste modernos, nao ha substitute P''l S ' ^^^Peraquecimento. ventilaqao, isotamento, faguthas, e assim po7 39 Ingredientes, Ingredientes. enquanto um tipo tino oom n ^ i ^ P'"oduto de limpeza muito copP"!* as inst» ® ® posiqao e os dizeres do rotuto serab examinados ""^coes e OS efeitos do meu uso . tanto OS Ingredi entes em su? individu i j tern 11. um dos problemas 'V, tre deles atuando juntos, a tecnica ' ^ ° lulgamento do efeito de | dtpn^* ® ®®»enciar 1'^' *'°^ Imediatamente obvios; oortanto, uma ahatise sistema de pneserva(;:ao,uina Hsta com a cada materia-prima, ton, w Piroduto etetrico pode apresentar perigos nao etetricos. como Ustas e peri tos de fora poden, pedi/''*T'^ \ do fkm ^

+anf/x

4^

popular rfo

dulsa, que sac parti cutarmente utei naturatmente. fornecer muita assin tiva de parcialidade.

flVM

unfversidades e an sociedade«j e os tecnicos da companP^'

mas deve-se estar atento quanto'a ^

^

r

^'^ugoes e

'Oi

n<

®tcas

b

j.

''®d"o"tar um sintonizador, perdeu uifi ^bthq quan-

"lola retentora. 0 produtor teve de pagar-lhe uma indenizarS.

-ontiguracoes de escultura^ pndem anresentar ao usuario

danos

■ iL:AjV^*Pi^v03*0? .05.7; BI-402*Pag.0g:


desnecessSn'os; um estudo da AssociaQao de Seguro Americano demonstrou cue um te* dos danos foram cortes, perfuragoes ou dilaceracoes. 0 desenho e^trutural e impoH

te porque alguns produtos caseiros parecem ter side desenhados de fora para dentroj^ 0 que pode levar a construgoes fracas ou inadequadas per causa dos limites de esp^

Nova Era

e forma.

Deve-se fazer uma tentativa de avallar os riscos em termos de

)

Qual s "'odo que a ordem de prioridade seja quantificada. Eis a questao-probleraa riseOS deve, entao, maximoser possTvel que a acompanhia ter e sobreviver? analiseou consultada, fim de sepode verificar se qualquerArisco

Prioridade

Uma^ vez recolhidos todos as dados, os riscos sac postos em ordei^^; prioridade para que todos envolvidos tenham a mesma anreciagSo das considera?oes,i —

I

5>au pu:> cua c»" ut-"- ,

responsabilidade de produtos. Mais tarde. nos verenos em que modos os riscos sao^ laodados na pratica e como pode o produto ser o que foi planejado ser.

^Ores ter^^^

vai alcanpar a estimatiya. Com a clara perspectiva de os produ-

^didos de

unia complete responsabilidade por seus produtos, o tamanho de

tor"

P®9amento futures nao deve ser subestimado na nova era de "cavear vendi-

Tanto 0 produto quarto os riscos mudam. Certo dia um inqredientej ra amplamente usado-e, aceito e, posteriormente, eie pode ser condenado. como aco"' ceu con um adopante artificial que foi proibido sete anos atras^. Nestes Uias de

n1ca?ao instantanea, tambem e verdade que o cue acontece r,« oaTs estrargeiro ter um efeito sigrificativo aqui. A Administragao de Orogas e'Alimentos dos Esta^' Unidos tern uma influencia que vai muito alem dos limites americanos Ela rejeito"' ma petigao para suspender a proibigao do ciclamato que provavelmente sera respe^'j aqm. OS produtos podem mudar seu desenho ou fonsulapao oasso a passo sem que . «

_

-

,

,

de re i trut

, _ ™ ,nf.l,z UmA infollT

rrtmh-1

^

de

investigar-se como o produto e realmente feito e que infra-es exige. Finalmente, armatlos da teoria e da pratica, examinare-

coinbi-„7- dos acomodar OS riscos. Cada produtor tem sua unica posicao em face "^^portsnte, ' pessoas, produtos, e equipamento, metodos dededirepao e, otendo que e Fornecerplanta cobertura a responsabilidade produtos,

p'uvavc uuen te serfl rtisi

a :>er um proQUto pc

« tol.™,,.., Ao

T_.•

K

transformer um xsm ...« tifansformar um nernrrn peri go mavninai marginal em um peri.go sirio.

3CU5 i uin

r

base vB * rCoin

cicuf c LCI pouca puucd visao. T I d u w« " V ^uf I CO real r^o I c SG ° oliente faz fogo eletrico, e ter A pergunta e fia se

Uma

e fabrica o fogo eletrico com o mTnimo de risco? E, como ja de^osenha sopa nao e, certamente, igual a outra.

m M a,

,

"lais

«"»cr jv^dfios. Lia rejcf"

Usando-se a analise completa, pode-se realizar uma verificagao tec

0® maiK melhQf.

guem perceba que o que antes era um produto seguro passou a ser um produto peri3' A1 .

Dentro de qualquer industria" ha'aqueles que tern uma grande reputa -

w

todas as coisas sejam feitas propriamente, e isso requer ent

l££!Iig^ nao apropriariac

> a

Pfif-} '^rresent*

dando sem, que a cIlp^^Mrpercels'e Z

negocio de frutas e verduras. Ao mudar de direcao

'""C

mercado especializ'ado de alimentagao preparada olnt

^

A^ Seu

consume. A nova direca"

liniceos, peixe e molhos. Mas a mudanca d virias orders de magnituue, os riscos a

P'^ocessos que lidavam com car" havia multiplicadO'^^

^

niaiores riscos ao segurador. A imparcialidade na aproximagao de produtos capacitara a seguradora a colocar cada pro

^ lugar e ©ferecer-lhe cobertura apropriada por rendimento (TRADUZIOO do post magazine & INSURANCE MONITOR)

^

via apllcado as tecnicas anteriores oara

.

or

atividade P ^

vezes processada per ter vendido comida improoHa p ra o'

uma

de *"eduzir ^^"'vldades. queevitar cortamque os se cantos diminuem as prote Noos custos,Aqueles tentarao noteesuas deficiencias.

^ht. I4

gue grave contaminagao aconteceu sem queT

di-

expostos, com o resuU*

'■ ■ 1

::ij ,■

■'

corpo de regulamentos e os Inmro.,.. detectada. Um fregues queixou-se ucessos se seguiram.

Poucos produtores nao 1b„«„

tar OS pedidos de pagamento contra

^onslderagao quanto Ihes podem

que, ate agora, o primio que eles

produtos no future, IssO

clamado- A pratica comum e transf transfer*

qualquer d^Jalquer pedido que possa ter |

as regras estao mudando e tudo

^

de, por un ladoi, nenhuma reso rfic^

^star ^ diferente ate 1980, com forte possibi^^ possibi^ '

sivo de consumidpres estar

^ ^'dade cuTposa, e por outre lado, nenhum grupo ^

■I

BI-40?.*Pag.04*Q^.j^'

,lj,

' ' ■ i; li

■ ' ."'Ml

para o segurador e esquece-lo- J

P Pavado a tomar vantagem da situapao.

IV'

!'• - ,V' .

I

i'

$I*l»g*Pag ,05*02.05,77 ,

I


1:

Seguro e Consumlsmo Poder

COMO 0 SEGURO FRANCts PODE ,'t 1

■' .

j'Vp--" . '•

t

ftjSPONDER

AO

Em nossa dlscus^So com as

sap regularnentadds pelo poder.oublico, que representa o interesse geral.

^'

"X

P^^odut

j cQfisumdcres .. exprlr.ie, cr^io eu»• a R dos em uma sociedade'E«;t»consumismo !■»« •

n^nte

e dlstribuidores* de outro. Certamente, estes se defendem muito

Sao que

° P»^ejuTzo de m desequilTbrlo, julgando que, na realidede, a pres -

.omada otaelhoria corsiimidor hojede mais da do de nTvel vida.exiaente ' " ouf n H."

Scye

a 1de1a que prevaleceu em nTvel das autoridades adminlstrativas e

coh,^

foi a de que o funcionamento de nossa economia ser1a melhorado

4.

econon.ica, decomo c

:urpom"::

"■""""

S

\

200.000 exwnplam; ha dez anos.'em nao 6x15^

missoes em tw, multas vezes, agresslvo ° bre. acredlto. com uma certa lnQul6tx,.3„ tretanto, neu sentimento pessoal

ceis para nos que para multas outras n,. « - ^

~

primeiro lugar das preocuoa J«t1vas' que. P"®. alias, funcionam funcionam S.Ss rar no

0ade social do seguro; em seguid

M^gpwnte regulama^i-nrtn

de nossa atividade, a necessidade de preservar os

^he era iimlto

®

pensam,

• ®®Positados nas sociedades de segurc, atarretou uma intervengao

'

^qufes

9a d^j

istOj temos que enfrentar certo nunero de dificuldades,

que

de

Ora, com rsla?go a outras stividsdes, em nossa profissgo o peso um papel importante, e a adaptagio e, no caso, talvez ^1*1 que em Outras situaqoes.

maij ^ r. 1

seria profundamente lamentavel, face a uma opinlao cujo nTvel ®1eva.- cujo nTvel de vida aumenta. nao levar em conta crTtlcas que

^ao

^Igados ao seguro nao parece"* <^nnsumidores; ^onsumidores; ee para para isso isso hS hS fr»^

meu ^

^ recusar a adopao de uma estrategia apropriada as mudangas se

donto~de-vlsta, uma atitude irrealista.

^ ^e^^tidos opostos: pr1 meIrament®

' ® P"® "Psso setor de atlvldade Bl-40Z*Pag.0€

re

surpreendem e que 1mpl1cam» por parte dos seguradores, em certa m-

da

i-i 'hVsV.t -

fundos

Mudanpa de Atitude

«

1:^s

de

®s$a

ataques de que somos alvo versam, por exemplo, sobre o esotft ^

QU;..,. ^^^Qdagem; mas os textos legislatlvos e regulamentares sao tio esg

bo a s ■

"°®sos contratoSi o que vem a dar num diilogo, nio a dois, mas a publico mais advertido, tanos, ao nTvel de nossa profisslo e de

l.'i

I'l-

A

.■ 1

° seguro nao sere ta<^ "otar, alias, que nos trabalP®*

aki

que de certo modo deu um impulso ao mcvimento consumista. Nao se de

t^uito precisa, que faz que uma parte do t'ialogo entre segurados e seguinevttavelmente pelo poder publico*

^res

de rubrlcas. art^^

em contracorrerte,

Ate 0 presente, os

Pois

de consumidores o devido lugar. Notar-se-a, a respeito disto , National de Consumo, com seu orgao de Imprensa (50 milhbes de

® ^^^uapao do seguro? Est«

'

da, OS seguradores, g que as coisas ser5r'"I!r"^* quanto outros setores de atlvldade n mite de Consumo o seguro tenha sih

ntifi. « . .i_-,

dos eft * ^®gurA<jrt«

Puota-parte. «<asenvolv1mento da

Em face deste fenomeno, oual 5 a

Informados e mais bem organizados desempenbassem o papel co£ .. j e 0 deles, Mesmo pbrque esta nas preocupaqbes dos poderes publicos

nclai

que fQ.j ^opsiitf ° ""ndores). ve

se

neut"* ^squecer que neste negbcio o Estado nao ciesempenha um papel completamen-

pUres; £ o s1na1 de u. InterBase Individual-'nL^sr" llta, inas conpra-se o jornal. Per outro Udn ' iespeclalizada. nota-se em outros "media" ' "

tQ Er»t^ ^of*sumidor faz pesar sobre eles ja e um fator de podercso constranglmenCo^j,

nais destlnados aos consumldores dols ess^n - ^

■y'" ,i •

forte

- . ' , * ® ngaco a uma c'.ipla evolucao* cuHd econorfnca. Culturali• em decorr^ncia -j - do nTvel aeral df> inst^ uecorrencia d-a de nm uma elava-^ao

iH"

-'I

im

nece sar1o " que houvesse ®conomiamelhor de mercado, que continua a regra dede nosso paTs,e era equilTbn'o entre os sendo consumidores, um lado» os

nnntjum feoomeno de opinlao, nos aos media* oue aos IndlvTduos n mnc.in-

.r..

■ ', ., -L. .', . ■

alias, que o.papel do Estado e urn dos elementos

P^t^tantes no diilogo entre as orgam'za^oes de consumidores e nossa profissao. Dissus^"^ ^ ^^onsumi smo e um fenomeno de opiniao; mas foi tambem. em certa medida , poder pubUco, em nome da ideia de que para assegurar o bom funcio-

Por Gu/ Verdeil

"X

qu®

.!a >■•

aloes'"d§*"eonsumidores , dispomos

tieste elemento, muito importante, de que as condigoes de exercTcio de nossa ativi-

CONSIiNtT^^HO

Acrescentarei

f

Publico

^azer um esforgo muito importante no que concerne a esdarevendemos.

f

i

''

BK4Qg^Pig fiy*fj2.06,77


I

'

Outro problema, alias comum a varias nrofissces, e o da venda

positos

domicilic. Para certos seguros de pessoas, para as ooeragoes de capitalizapao, cunije-nos - e, alias, a profissao ja se oreocupou com isto - ter na formarao. rjossas redes de venda a atitude que permitirs desarmar as crTticas dos segursd

^

Pa exDor •

que eles estavani prontos para actnitir pro '

3era1s, e ate elfpses. tratando-se de assuntos pouco cSmodos pa

ap Prazo'd^" p® eles,o valor de redagao-M'o valor drresgate. No oue conceme PPsicao Qu! segurado. anSs a dfligencia de urn produtor. tomamos urtia Penso que . ® onfronto nodecididos.a assumir antes contatos.positive. Em resume, seic de- instancias destemesmo tipo destes e uro elemento

e temos, igualmente, que per nossas redes de vendedores em situario de respo"^! eflcazmente aos ataques de que eles podem ser o alvc por parte dos consumidoreSj

quer ao pTvel de suas organizacoes, quer ao nTvel dos contatos quotidianos eles tern que arrostar. .

Experiencias

0-terceiro problema, muito difTcil mas ao oual nossa orofissafl'

Franqa respnndeu mais convenientemente nue em o.trcs paTses. versa sobre a d '

^ r.r(,t'eii.a , femes, tambem, que refletir sobre as condicoes nas quals cojiv^ gir. ntvei de nossos enicreendimentos.

dade de mossos prcdutos 'em segvro de v1da. face ao 'enSmeno da inflacao.

Oltitno teraa de acusar.ao: cs desvios tarifirios em seguro aut<

,

vel. Er,Prer,i»c3 ur,,a opipiao que mal ccmpreende cue um segurc er, grande parte.'j ^ gatcrio e que. por conseguinte, segundo" seu pareccr. oferece prucc mais ou „as ga,.aPtias. mdique importantes diferenqas nas tarifas-a~o!icadas. Assim, Pcis, temos que arrostar ataques. a meu ver ante' mem

quo' akt

1*,,

'

'''» to

'luq

•tivq. De fi^stc. ao n.vel de nossa profissao e de nossos empreendimentos v.ver cor estas novas dificuldades e, oortanto, tentar integra-ias.

-iat^va a e' ^

' ,V«1 dn prcflssao. Ests dUiginda me parece iudicio

^

'

■ianos ou na grande imorensa, os artlgos relativorar"^"^' port«ntc gfc.a1.de nossa industria rue tal ou

conseguinte, parere-me radonal cue nossa reqrao '

V.

sional. Primeiro. para tornar mais conhecido'o com OS consumidopfts irfts nc nr sefo sp^a do dr.

IPN tam .

ail

'J

oarticulaj

Uitar»rt^ * . as unkamentP mm •/itamos as entrevist

i

-

r'

^*'^9arJoe

afjQjj

c seguro d$ vida deinonstram

fieis, mas cow OS auais 5 possT. '

senfcacoes equTvocas cu tenden ppTrieirs

""^nclnca gern;i{-^

demorado, por conseguinte, convem, segundo elas^

romial possa ser seguido. OaT por que se nos qufser-

^ ^''^^tincia de arbitragem e os nroblemos que ela apri-'senta, somes o-

,

'

aperfpi

°

buf. A ^

.

ar

-"^<^'ntramos diante de oarceircs

uma linguagem comum, evitando ^

condigoes s ob as cuais tratamos os litTgios, barece^me

^

''-^Sumas reflexces que acabo de oferecer giram, finalmente,

em

temas simples.

ri

. ■

sMvidade. Importa, notadamente, distingufr os

problem

Pi^f^dutos de consumo, e, per outro lado, de um servigo dp tipo Pi^Gposito disto, penso que devefTios fl-Tinar nossa refkxao e ruasMfierjt t,e ]Q|B| 1 «c medida pela qualidade do sei^ico brevtado e nab someTTte pels • * I '

"•4mc.R , bo r

~ Uu |fe |H

41

br^-

♦"el, -

^ ^a^acterTsticas do. orodutn. A coisa § d^fTci), mas fundjiaentdl. .. . .

'^COfis ......

"^kuidacao - natureza ou praios - 6, de uma fllaneira mois qe'

^sntre 3 empresa e sua cVienteU ^

t^^blicacoes que deoendem do ICN. Publicacoes ncs«Ac parceiros . . . t. on^arem . . consciencia . ^e i^cssos de 3Il Or BI-40g*Pag.08*02'.^

O"'

.^iiunda reflexac; e um I'cnomeno Que deven^os tratar em funcao dis

f'om conv ersacoes sobre o seguro de ^ 3

V J*.I. VO ,

refle>.ao: temos que enfrentar, cbmo buti^as profisso.ds, q E inconcebTvel, por todas as razoes, trata-lo com desore

o seguro multi-r1sccs e tentai^®' Naclonal dr

I,/. ... ......s..#

f^ito burocratico; e se nao modificdrmcs este eomportamento, ore

R'Vi

m

v,

^"traremo. >"611105 em uni caminho que apresentarar .series perigos.

- alias, por vez«^ insti^^ "soi-disant" esP^

^

a enipresa, nada acnntece; se nos diriginros aos tribu

pfcsence, tendencia a adotar, no conjuntn, un con)portanento ^ P*"esente, tendencia a ~adotar, no conjuntn, un con)portanento ^^'CO. mif^ I . ...

'

--iSCS prlarC'k'os conf-

com

^ prindolo uu iK^aui #mvcia MiucMi^d^dU atrfnaSiauO de ou Imnlicani nTvels uc de indenizagao demasiado 6-e

Pd^A

•^05

bPClO OUe 1 iJfTia boa aproximacao

fa-lo'-emos seguir de utna nassaq ' ^ P^^if^eipo terr.po, sobre o seguro de

V

lln. .seio do questao estave, uu Comitc do MU consumn ^un:)Ui.Mi esta c

^ ®

A

iQ5

j

Nosso diiioQo versara

eoncluir, aguardando outras entrev'^

dde

evoca^ c ^''ata-se, ^^3tados em um outro quadrf3.,No que concerne as sociedades sue sem duvida, antes de pequenos litTgios que de casos que

4b

A consistiu em abHr urn

Vidosos . da difamacao dp seguro. Mau ■geraii que tratam de croblemas de ^ lis-tas que derr^mam soa° bTli<; n •^ US na imprensa.

, 3 implantagao de- instancids de arbitragem " m nTvel

^ evor»^ adequadas ae -^vv^uauflb de soiugao, solugao. Kara Para Gizer dizer aa veroade, verdade, no no uomite Comite do do Consu Consu t^ausa eleUS S^kA Asooretudn, quandu grandes ^^^sa * pequenos lit.'gios, ni.igios, pois quanciu negocios estao v.«% 4> « .1 . .. -•

ro de iniciativas felfzes - e«.Oepois. depois P«ra estabelecer ®0 dlilogo. ^ sentido de cert .] A orierta^ao seguida dpI?

das crjt:}porhia5 suecas, ainda que rtesta experi^nck

em

rl

^

' •"^uerun.t.ias conaunoas qc- outro ponto-de-vlsta,

no espTrito d^s organizacoes de consum1do»^s. Elas esti -

istc

Profissao visa a tomar

A tomsda de inicietiva sp fa^ -

< "

'' i , r*** ■ ' ' ■ ri'-^^JpaO fjfjr

vbs que em paros seUres, mas que. no entanto. preocupam oor seu carater r4

. sisnvft, e cre-'o que e a boa orientapio.

r-.o damfnjc das iniciatk'as individuals e 0 uHi ouvir, J w.oes da'j cxoenenci as tCftiduiidas dc- outro ponto-de-vista.

: 1-.

'uiS'M

eyidentemente, de extreme

' ,♦


Oltima reflexao: evitemos uma atitude ao mesnic tempo oessimisti e irreaHsta, pois temos os meios de responder ao fenomeno do ccnsumi^^mo, fazei

SISTEMA NACIONAL DE SE6UR0S PRIVADOS SETOR PIJBLICO CSUSEP )

do com qua nossa atividade seja mais bem compreencid? e, assini, mais bem apre'| ciada.

0 que e excessive e insignificante. Estou imcress-:onado ^'to verj

ficar Que, por excesso de agressividade. certas emissSes despertam reaches desfj

voraveis, tanto,de parte das associaeoes de GOPsum:dores quarto da. empresas.!

medida em que nns informarmos melhor, en, que expli:,5r^os melhor, em aue eao sa^cs 0 dialogo, em que no seio de qossss empresnn nos nreocunamos mais aiH

SERVIQO PUBLICO FEDERAL

com as relacoes com nossa cllentela por inter^edic de nossas rc-des, noderemos A ponder de mcdo satisfatSrio ao hovo. desafio que nos e lancado. como resoonden-oi; . no passado, a outros desafios.

CXRCUUR N.

32

de

14- ■

de

d© 1977

abril

. immim ot Aprova Condi^oes Especiais e Particulares 1 I

para Bancos Refinanciadores - Seguro Credito a Exportagao.

•rt\

I

.

'

I.

',

, ■

1''" '

■I

s -

I '' •: t

de

i

O Superintendente da SuperintendSncia de Seguros Privadoa

<

(SUSEP) , na .forina do disposto no art. 36, alinea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 k ^ >

de novembro de 1966;

V' '

.f ^• >

' I

,' ■; .'I,'

i'i' '

i'-(

'

I'".

.

;)•' .i;;'

[/.

iWr,.

.

r

°°^-l367/77;

o que

consta do processo SuSEP

n9

."

'/''ri. i'l.'i ' •• RE

SOLVE:

•;

. ■

, ' y. ' y'

r, "7'' '

, 1, ' : \

I

1. Aprovar as Condigoes Especiais e Parti

cui

I

JJOrt ~ V' ■ *•'»V.'i''

e

1.

.»r i.J i ,

• ' / A-

.nn#i

OS do Brasil

:vv'

v' t'iii

1„ ' ', V, .

[r

considerando o proposto pelo Institute de

Re

i

ii.»t

i'L

' 'i j • ''' '

' ' ^ ' I' ' I

I.

T>

~

Bancos Ref inanciadores - Seguro de Credito a Ex ficam fazendo parte integrante destacir

«

sua

2. Esta circular entrara em vigor na data

Pvblicagao^ revogadas as disposigSes em contrario. / ■

Mi'-■' ■■ ■ •

'

y- ♦' '

■' , ^ "j

L

V

I, f ••

r'

V'.' , •

vV^

jfrvm'i'P.-f-'' 'V-"^

.. ' f

v: ' i. ■ ' ■ ■ "

V •

Alpheu Amaral ,

-y

.

BI-402*Pag.01*Q2.05.77

81--4G2*Paq.lQ-*0?.i?^


I

".i'i

" \ '■

3CRVIQ0 POBLICO FEDERAL 0 isJERVIQC POl^UOC f^Eil^ERAL

AHEXO A CIRCULAR H?

/77 Agravacao vio-Ria^co •

^scos polTticos e extraordinArios condt(;:6es

Sao exteniiv-is eo Estipulante as obrigagSes estabe na clausula 8a, das Condigoes Gerais,

^®cida

esp'eciais

PAPA

Siaasulasa. .. Averhagoes e Contas" Hensais

BANCOS REFlNANPTannppc;

5,1 - A clausula 11 dac Condigoes Gerais passara a ser

Clausula la. — Part.es Contratantes

^Plicada com a seguinte redagao:

0

obriga-se expressaraente a comunicar

"toda

O Institute de Resseguros do Brasil, a seguxT

operagoes por ele refinanciadas e abrangidas peio pre-

Seatp*

minado Segurador, emite em nome de

comunicagoes serao feitas

denominado Estipulante, por conta seus refinancados®exportadore. estabelecldos no Brasil a

denominado(s) Segurado(s), o presente Certificado qae si pelas Condiqoes Gorais e Especiais do Seguro de CrSdito a ExpO'^''

^ado'

gao e pelas Condigoes que se seguem.

ros

mensalmente,

nos

-^0 (dez) dias no mes seguinte, mediante uma relagao

da

obrigatoriamente, alein do nome do exportador/segu 5.1.1 - Os nomes dos importadores

das m

' ^spsctivos palses e enderegos, as datas

^

Clausula 2a. - Rmbito de

todas as exportag5es efetuadas ./ou lTl: T

datas dos vencimentos e

Segurados para seus clientes a credi to d ^

.J'

abran^®

executados P j

refinanciados polo Estipulante durant <5"^ante seu perlodo de vigenci»*

lo Estipulante, n5o serao abrangidas' "T""" qoes excluldas do Seguro ro<- i

^0

eXp"

refinan

5,1.? - Os creditos que tiverem'seus

venci-

side efetuado

5.3-0 Seaurador devolvera ao Estipulante uma via com o carimbc do recebimento,

5.4 - Apos o recebimento da comunicagao acima refe aprescntara ao Estipulante uma conta de

Certificado esta sut^ ^st-

5.5 - NO caso de nao pagamento dos premios nos pra de pleno dlrelto as garantias dos

BI-402*Pag.02*02^

pre-

as operagoes averbadas durante o mes anterior.

Condiooes Gerais do ^

^ ^°>^ber, ao Estipulante.

valor do

®^^i^'^ncif>mento, a comunicagao devera ser feita indican, oircunstanc;ia.

A coberturii dada

ro, apllcavels, no ano ^ t

o

5.2 - s;)uando am algum mes nao tiver

Condiqoes acima cita^

^

embarque

'^OgQ(5os.

^

nada as disposir^oos da clS

do

pro;

i^anciadaS

^ ^^obertura as

'

Os

estrange!

e/ou da execugao dos servigos, o valor dos cred^

2.12.1 - A cobertura garanrida por este CertifxC obedecldas as Condiqoes " londicoes Gerais e ^ Especial, a.

ao Segurador

ris

-ivos

BI-4Q2*Pa9.03*02.05.77


-(■

-*• / •

■< ' I

' ' ■ ■,<A r .

SERVIQO PObLICO FEDERAL SERVlpO PObLICO federal

gurador, para todo

integralmente ao j

antes do seu vencimento, seja peio ' qualquer outra causa.

'

terminaj

Pagamento antecipado, seja p°-

5.7-0 Segurador ohr-ir,-,

Certificado todas as operagSes que ihe' tipulante, desde que tenhan side respeit

tas na clausula 3a. das Condicoe'- r

poster! ormente to de Pado r\

ao venciniento de cada titulo, mesmo que no exportaqao esteja prevista a hipotese do vencimento

^ toda a divida. 4

' ..

^

contra anteci

eventuais adiantainentos e as indenlzaqoes

P^9c>s na niesma moeda da cobertura. de acordo com os

Comuni

FICAM n9 55, de 19.12,66, e GECAM n9 221, de 26.03.73,

■'

Ban

do

Central do Brasil.

! Gerais(Riscos nao Cobertos) ■

Segurados em Certificados^emitido

dispensadas de nova averbacio /

averbadas pelo;_

I

Proptlos nomes

neste Certificado.

5.9 - Na hipotese prevista no ■

reitos 0 obrigaqoes do Segurado, e a

est3«2 A'

^ " anterior, os 4

continuarSo regulados pelas Condi'^S °

Refinanciado^'

Cla .^Ula Qji _ I- • . ~ ~— ^ jjireitos e Obrigagoes do Estipulante

tag ^

_

P^Si ~

raig

^^^^nslvas ao Esfir., i'

Clausulas 9, 10, 20, 21, 23 e 24 das CondigSes loa.

.

Clausula 15 das CondigGes Gerais. '

Espociais, ainda se apli cam ao Estipulante as dis

^

lares do Certificado emitido em ^e^ais, Especiais e Parti^^ em seu proprio nome. 6a. - SlnlsfcroR

Alem dos direitos e obrigagoes estabelecidos nes-

- PisposicoeR Gerai s

F^tificam-se todas as disposigoes gerais nao modi

P^i^ estas Condigoes Especials.

disposigoes

0 pagamento da indenl,= ~

te no prazo de 15 (quinze) dias da d da biquida Definltiva.

°

J

Estipul^^l for aprovada a

ClausuJj_Ja_,_^^i^^

Condlqoes Gerais serSo concedido

dentrode 30 (trinta) dias da que comprovem a ocorrencia do si 8,2 - Os a^'

'

na clausula 16<3^^

Segurador ao Estipula''*^' dos document'^'

sinistro.

to^da importancia Sarantida^ntr'^^"^

90% (noventa por .

^sgurador, mas so serao pa^^"^

BI-402*Pag.04*02.05:^^- •

Ge-

BI-4Q2*Pa9.Q5*02.05.77


••

rv n*

.1

'

I i '

•t

\i

\

'

\ I'V

SERVtQO rOBLICO FEDERAL

SERVIQOPOb LI CO FEDERAL

2,1,1

Riscos polIticos e e^traordinArios

Para pageunento a prazo, de uma s5.

vez:

C0NDIC5eS PARTICULARF.q (DIAS)

a^ASSE A

CLASSfc^ B

CLASSE C

PARA

ato

90

0,09

0,18

0,27

■ ate

120

0,12

0,24

0,36

ate

150

0,15

0,30

0,45

ate

180

0,18

0,35

0,54

^COS REFINANCIAnOPgq CIqusuIq Xs »

^inbito ds. Cobsrtui'&

1.1 - A cobertura garantida por este Certificadc" j

obedecidas as CondicpSes Gerais e Especiais do SeguroV-abrange das as exporta,oes efetuadas e/ou os servigos executados pelos gurados, refinanciados polo Estipulante durante seu periodo de gencia, para i.portadoros do.iciliados nos segulntes palses:

j' 2,1.2 " Para pagamento a pra20,eTn parcelas:

•••- —

-

-

-

S'E'-irvSTJATS

TRiMESTfOTS

^RA20 Clesi'.e A

.

--

Cla.sse

Clas.se

Classe

Clas).''-i

Classe

B

C

A.

B

C

n3sca>no

6

0,135

0,27

0,405

0,18

0,36

0,54

0,225

0,45

0,675

0,27

0,54

. 0,81

0,315

0,63

0,945

0,36

0,72

1,08

2

0,CI

1,215

0,45

0,90

3.35'

4 6

:»2

1.2 - Sob pena de perder o direito

It

adlantamentos e indenizagBes decorrentes^de^trclrtifical^r f4

24

•Unnlsn^-O CCk

30

-i rr a comuni car previamenfo' tipulante se obriga

. ao

quer exportaqoes a credito por ele

iflCa.dO^

O.'.OS

iS'

Seaurador

«9uraaor qu

3g

res domiclliados em parses que nSo estejMTl'^^, o Segurador aceitar a inclusSo dos novos na'^ ^^lonaclos^acima. • declarar.do tal fato, obrigando-se o Estlpu/^!'"' '

42

cladas durante a vigSncia de.ste Certificado

,

^^"^^cadas a seguir, aplic^ >rtagao.

0,54

1,08

0,585

1,37

1,755

0,63

1,26

1,89

8

1,35

2,025

0,72

1,44

2,16

10

1,53

2,295

0,81 ,

1,62

2,4-3

32

1/7J

2,565

0,90

1,80

2,70

14

1,89

2,835

0,99

1,98

2,97

16

.1.3 - was operagSes com pagamentos S vista, ^■'■■eya dos documcntos do enl^argxie, sera devldo o prSmio

Qnt.-

"'0% (cinqOonta por cento) da taxa apl:cavel aos page de 90{noventa) dias, preVlsta na tabcla do item

1 •

- ao .

Segurado a cada

for enquadrado o oaTo pals an gaal ® se ® destine pagamento e a classe clasi em pciis .. ao aiiAi .1 Pagamento . a exportagao

l.,485

0,945

dos com base nas taxas^^rcent!."^" P^esente seguro ser5o cald*''^ dor, de acordo CU.UXUO com com a a modalidar^'^" modalidad^ d

0,99

0,7G5 0,855

re

Clausula '2a. :^TaxaB de Pr£^ sobre o valor do cred-ito conce

0,')55

Q,SV5

avprhar =,c, exportagoes reali^adas ^ipulante, averbar todas as oara. neste caso,

Q

^

"lac

J\

8I-4C2*Pag.06*02._0^j

■<> ■). .

1,62

48

54

2.2 . 0 Estipulanto fica obrigado a comanicar prcvv^ -

as niOdai.i dan'es de pagaiuLinto n'6.0 prc-vistao

RT-an2*Paq.07*02*05'77

\ .

. .))


■\ .1

I

SERVlpO PObLICO FEDERAL

^espectiyo premio pelo Estipulante^, dentro.de 30(trinta) dias a

P tir da data de emissao do Certificado, ou nas datas nele fixa

SERVIQO POBUICO FEDERAL

para aquele pagamento. . . U'

Clausula 3a,

- Premio Mxnimo

6,2,1

b presents Certificado sera entregue ao Estipul^"^ te mediante q pagamento de US$

Se o domicilio do Estipulante

nao

i^esmo do banco cobrador, o prazo determinado no item

ante

nor ejA-rS -a

^ Esta

'

tancia nSo renderS juros ao Estipulante e sera utilizada para

^'3 - Decorridos os prazos acima referidos

quitagao dos preroios efetivamente averbados ate seu valor.

te e

^

sSo abrangidas por este Seguro as vendas refe.t' tes a produtos, mercadorias e/ou servigos, faturadas^ diretamen''

pelo Segurado ao importador e nas condigSes seguintes-

fyv. a arx

'

miog

) meses, salvo concordancia prevla do Segurador. 4.2 - £ vedddo, ao Segurado e ao Estipulante, a prevra e expressa anuencia do Segurador, alterar, enquantc (

das para o qual foram fixadas as tav-^c. /j Condlqoes,

6.4 - A entrega do Certificado e dos Aditivos re contas mensais sera efetuada pelo Segurador mediante —

pelo Estipulante do cheque de pagamento dos

"

^

^

do Seguro e sua Rescisao 7.1" - o o presente presente Certificado Certificado vigora vigora pelo '.X- pexu prazo de

^Qberf

- .

.>•

pre-

forma acima prevista-

Siau sug^ 7 .

durar a ccbertura concedida por este . tioUG Certificado, o piano de clauoula 2a,

pago o premio,este contrato ficara automaticamen

direito can.celado ,independentemente de notificagao

^Pr(Ssp>r»4-.

4.1-0 prazo de venda ou financiamento n5o eK Si

j . destas

sem

P^laqao judicial ou extrajudicial.

Clausula 4a. - Condicoes de Venda

ra a

f

45 (quarenta e cinco) dias.

^ T^odalidade de ayerbagoes, estaudo incluidas

^Poraqoes abrangidas pelo Seguro e realizadas no pe

premio indicadas

Clau2Ul^^_:^ar^.pa_s_a^.^^ 0 Estipulante participarS com to) em cada Perda Liquida Deflnitiva^

ta de Pagamento", quando a participa^io ze por cento) ,

fi cadn ll

""

f

cot

7.1.1 - Mesmo apos o vencimento deste Certi

guit5-

nele incluidas perruanecerao cobertas ate sua final.

Phi

'=°bftura de

^nte,

7,2 - Mediante acordo entre o Segurador e o Esti presente Certificado podera ser cancelado durante a ^Ci ~ ate /iY)as Os riscos em curso permanecerao cobertos

a

"t-i-niraa sera de 15% ^xt

^^9ao.

.doj>rei^

6.1-0 premio do Sequro atraves da rede bancari;. *jaiiL.aria, ou em dolav^^r,

meio de.cheque nominativo a favo

sposi oao Final

em

Ce-rt.i£lr.ado.

^

'

cruze

Ss c

^i»^ericanos (US$) ,

Brasil, conforme seij -i aa r-"ooertura v Instituto de r»r\ •

estrangelra'como previ sto

Resseguro^i

BI -i02*Pag

Gerais ou Especiais do Certificado prevalecera BI-402*Pa{|.09*02'Q6.77

18 das Condigoes Gerai^

toda indenizagao ^ ^-c^^tificado 'C)n\ente •-ra ^^^Potese, ^ devida apos o pagamento

Semprc que estas Condigoes Particulares contrari.^. destas Condiqoes Particulares.

em moeda nacionci^

6.2 - Eni rente deste

.

Mi

. I I


L^'}

Tr:_-.r -J-.1

inhTp^jir^fgiiriv"

. ."vv t.v; .

77™

' ' • f' f "•

'

.. J.j'p''

.'5 'V?

#% if

SERV5Q0 POBLICO FEDERAL

•>' ■■■ u ».•'rt 1 v..

SERVIQO POBLICO FEDERAL

HISCOS

COMERCIAIs <5ue

CQNDICOES

Seguradora possa fixar os seus limites maximos de credito,

a

ESP-ROTT^Tg

•^egundo a clausula 8a. das Condiqoes Gerais do seguro. PARA

4.2 - Nos creditos sinistrados dentro dagueles 11

BANCOS REFINAWPTapnpp^

"^ite

' o Estipulante tera, em ceda Perda Liquida Definitiva, uma

part

^^ipaqao nao inferior a 15%(quinze por cento), e se,

Clausula la. - Partes ContrataTH-o=.

^^^Imente

a seguir denominada Seguradora, einitc. em nome de

>era

^ ©redito sinistrado for superior ao limite de

- ^^Eelecido pela Seguradora, a participaqao do

-

' ^«p„Pt.aorpp seguir denominado Estipul^'^^ oPtpPPlP„l<,op

por copt. Pp .e„p

^la 5a

Estipulante

^

Aqravacao do Risco

Sao extensivas ao Estipulante as obrigagoes estabe

^

clausula 9a, das Condigoes Gerais.

^flrp3o e» rspelas -1 Condigoes r. - que sespecials • ■ ta9ao seguem do Seguro de CrSdito a

6a. -

gj-Susula. 2a. - Ambi±^de_CoVjertura

^verbag5es e Cont.as Mensais 6.1 - A clausula 12 das Condigoes Gerais

o

«

^

^*^das

obriga-se expressamente a comunicar a Seguradora ^P^^agoes por ele refinanciadas e abrar-gidas pelo pre—

aoinici 1 -1

2 1 ^

Estipulante, nSo serSo abrangi^r^^i'

cluidas do seguro, nos termos das II ^

Pr

^

refinanciadas P

comunicagoes serao feitas mensalroente, nos dias do mes seguinte, mediante uma relagao da obrigeitoriamente, alem do nome do exportador/Se-

exportago®®

Condigoes acima oitadas.

G.1,1 - Os nomes dos importadores estrangei

met -

^^^P'^^CTtxvos parses e enderegos, as datas do —W.

Os

e do n

41

—--^SL^r,..g£^ionsabi lldade

ae a fornecer informacooc' caclcistr"!'

uycjv-A

»

.

datas dos vencimentos e o valor do retinan-

^^to; m

a.-.

erabarque

e/ou da execugSo dos services, o valor dos credi

«

AnoT esta ' suboro^^;^|| u di'''I as disposigoes da clausula 7a d por esta ^police caveis, no que couber, ao E=;t-' ^ Gerais do seguro Clausula 4a. -•

passara

Plicada com a seguinte redagao:

2.1 - A cobpptpp.

cidas a.s CondigSes Gerais e Especiail ^ as exporta^oes efetuadas e/ou os servlLs or"""' dos para seus c.Tientes a cradito doniiciD iado^ fi ciados pelo Estipulonte Estipulante durante sou so,,. porJodrd ^ ^'^terior, rcf Perxodo de vigSncia. oos GeraiR

credi

^gulada pelcis Condigoes Particulares-

seguir denominado(s) SGguradc(s),a presentc Apolice, que s© ^

ra pelas Condigocs Gerais e Especiaiq Ho c

even-

^^orrogatjQg.

6.1.2 - OS creditos que tiverem seus venci-

^-2 - Quando em algum mes nSo tiver sido efetuado

assiin corno o Segurado, ob^'.4'

^^^^^f^'anciaraento, a comunicagao devera ser feita Indican

dos .iiMport.adoreo ,

'^rcutistancia.

a fiif^

BI-402*Pag.10*0^

Bt-402*Pag.11*02.05.77


„7-r.-nrr-—..v .!

SERViQo roeuico federal

'

'«» . •

9*1 - Os adiantamentos previstos na clausula 17 das

<2en-f-

rida a Seguradora qcr, ° I'ecebimento da comunicagao, acim» rida, apresentari^ referpnt^ S= operagoes -- averbadas duran^P Estipulante efeiente as r. - uma conta de pt®"' urante o mcs anterior. -

de

u^trinta) dias da data da apresentagao

antain

^"^^^ralmente 5

Estipulante

dos

documentos

^ ocorrencia do sinistro. Excepcionalmente,tais adi

s serao concedidos mediante a comprovagao do protesto do e da

direito as garantias doS

guradora, para todo o^cSdUo inir^r

Gerais serao concedidos pela Seguradora ao n "

gue

,zos estabclecidos,^ caducan, dc pleno P^gainento dos premies nnoS

proposiqao da competente 8930 de cobranga.

to) ,

9'2 - Os adiantamentos serao de 90%(noventa por cen

ta Por

comprovada a ocorrencia do sinistro e de 70%( seten

^^Porf

^ simples proposlcao da agio, sempre sobre

tapcla garantida pela Seguradora, mas so serao pages

opsuca cocas I.at., csoa

® nte

qameato antecipaao, seja

ao

prevista a hipotese do vencimento antecipado de to 9*3 - Os eventuais adiantamentos e as indenizagoes/ P£»go S

na ClSusul. 3a. das CondlpSa, "nSo Cobertos).P«' V Geralslp-" Gerais(Riscos

cad(^O s pj

Segurados em Apolices einiLda!"!!

averbadas ?

sadas de nova averba9So nesta ApBli^"""

poster^

"^^^oimento de cada titulo, mesmo que no contrato de ex

^

<ii

su„ cc.p^cLT

mesma moeda da cobertura, de acordo com os

^

Comuni

de 19,12,66 e GECAM n9 221, de 26.03.73, do Ban do Brasil.

nomes estao

6.9 - Na hipStese previst-, r, • reitos e obrlga9oe.s do Segurado

continuarao regulados pelas Condi''~'^° lares da Apolice emitida en

V \ . 'V

Adiantamentng

^ondi

qualquer outta causa.

*

SERVICO POBLICO federal

, . - co;. ^o carimbo Seguradora devolvera ao Estipulante uma das comunacagoes do, recebixnento.

cos respectivos.

JN'M**"-*"* ■ '■

« anterior., °

-^^^sitos e Obrigagoes do Estipulante Ui■£>U1

eventual Refinanci^

seu proprio norae.

9jlt e

Alem dos direitos e obr i gagoes estabelecidos ao Es

"®®tas Condi96es Especiais, ainda se Ihe aplicam as dis

da Clausula lo, ll, 20, 21, 22, 24 e 25 das Condi9oes Ge

Especial,s e

^gg^igoes Gerals ^^^®^sivas an V 4-clausula 16 das Condigoes Gerai

as disposi^oes

^^8

^atificam-se todas as disposlgoes gerais nao Especiais -

Por

modifi

^stas Condigoes

Clausula R?i

p-,^.

^

l-e no prazo de

^ Psgamento da -i ^ . ^

<ia Liquida Ilc^flnitiva

^

~

t sercl feito ao Esti^'

Bl-402*Pag.13*02.05.77

em que for aprovada a ''' •> ■.'

.■

o9

BI-402*Pa9.12*0i^

••rr

■U::ir ■' . '

i •■


.

v «'

« V.

1 ,

SERVigO POBUICO FEDERAL

'I ' .' ■ '! - 14 , 1.1

SERVICO POblICO federal 2.1.2 - Para pagamento a prazo,de uma so vez RISCOS

COMERPTaTc;

gMgg§_REFINANCIAnnppc

Ptazo (Dias)

CONDIgOES PARTICHLARRS

Com

ate

Saque do Exportador

Carta

de Credito

A

Clausula la. - Ambito da CohPi-f.,v-, 90

oia„ .. co.aii'

""""

120

°

ob®'

150

.wort.55..

180

financiados pelo Estipulante durant

Segurados,

aoM«uL.

'

0,048

0,24

0,30

0,36

0,064

0,32

0,40

0,48

0,080 ■

0,40

0,50

0,60

0,096

0,48

0,60

0,72

2.1.3 - Para pagamento a prazo,era

parcelas:

Semestrais

0,48

1.2 - Sob pena de perder

antamentos e indenizagdes decorrenh

^

0,72

^reito a qualsquer ^

1,44

se obriga a comunicar previamente previamont-o a^S ^Police,o Apolice,o Eotipul^^^ Eotipul^'' ?5es a credito per ele refinanciadas 3^!°" dos em paisea que nao esteiam v

^^Poi^tadores

aceitar a inclusSo dos novos pal

1,08

0,90

1,44

domi^^ .

Se a Segura^",

tal fato, obrigando-se o Estipm Estipulante as exportagdes realizadas para osV'

Endosso

vigencia desta Apolice.

declar^" decla*'^

'^^financiadas durante

3,78

de Prem^^

2.2

S

2.1 - Os prSmios do nr-»

(mesmo em montante superior ao ^

Segurado a cada import®^'

dora), de acordo com a modalia ^

para este fixado pela

3,30

3,96.

~

"

. -.

raodalidades de pagamento nao previstas

i

seguro serao cal'^^

3,24

O Estipulante se obriga a comunicar previamen

CM -

dos com base nas taxas percentua'

2,70

nas

^ ®cima.

bre 0 valor do credito concedid^^^ ^"'^icadas a segulr,aplicad3^ ' de pagamento.

2,1,1^ - Par=i

vista,contra entrega dos doc ^Peragoes com pagamentos ^^entos de embarque; aj com carta de ,. ^ ^^edito irrevogavel 0,024% saque

^

0,120%

BI-402*Pagv]i. ■1" - v

'——££-gmib Mtnimo

6..

In

O

^ presente Apolice sera fentregue ao Estipulante m

"So renders Juros ao Estipulante e sera utilixa .1-r::i i\acs i. «

jtiJ-"w/c*

^

'"'■^tagao dos premios efetivamente averbados ate seu va BI-402*Pag.15*02,05.77


W.

'

A^ciJ

• I 'M . 1 . . V

.WM,-.! .

; r

SERVtQO

}t:

' ' . '

• 1

•• •

I

'

> •<'

POeLJCO FEDERAL

■ .'ca

SERVIPO POBLICO FEOERAL

^ 120%

■1

para

Clausula 4'a. - Condigoes de Venda

valor d o credito automatico ou fixado pela

O importador

Sao abrangidas por este seguro as vendas refers,nt^

Concjj^ os

4.1 - OS prazos de venda ou financiamentos nao .. - .) itieses, salvo concordancia previa da

a

Gerais da Apolice, estao automaticamente cobertos todos

aur.r . ooi,n^ co„ceaM. p„. ,

,

/■v^K«av4-n v-

23

1^

^ y-*

JT ^

^

^

des

correspondera a 30% (trlnta por cento) de cada Perda

0*

cguradora, alterar, ^ aj-utticij. , enquanto enquani'^

^

^

_ para o qual- foram fixadas as taxas j 2a. destas Condi^oes. 23

_

Entretanto, nesses casos, a partly

tag p ^ ^^^^Satoria do Estipulante prevista na clausula 5.1

® ao Segurado e ao Kstipulante, a previa e expressa anuencia da Seciuradov=. a

6.1 - Nao obstante o disposto na clausula 8a. das

dpQ

guradora

nnr-a-r

estrangeiro.

•^ditos concedidos a urn mesmo importador ate o valor de US$..

.Sr.

derao

Seguradora

Cobertura Automatica

a produtos, mercadorias e/ou servigos, faturadas diretamente P Segurado ao importador e nas condigSes seguintes:

Tai participagao contudo, passara a ser regi 5a. destas Condigoes, uma vez recebidas pela Se-

6.2

da

^

" r.>.? • . u pxano d0 premio indicadas na cl^

_

cadastrais que possibilitem a concessao

de

limite de credito.

^ por coto, e, „.o, p.„.

pa^Liciparft com

Ta. ..

''( ^."1

to

item 6.1 da Clausula 6a. destas Condigoes Particulares-

goes Gerais, a participag5o

to sinistrado for em valor superior -1

Clausula 8a. das

j^imltes de Credito'

7.1 - Ficam fixados os seguintes limites de credi operagSos com os importadores abaixo raencionados:

Par a

° j\

tico ou especial, segundo a

"

.

^ V

7.2 - No decurso da vigencia desta Apolice, a Segu

*^^563030-;

L V;

Pj Participagao obrigatoria do Pc:h , Iculad^' pP,o -_ pavn ~ basica Participagao do Estir^ ■, Pulante, a ser ca

^

L = Limlte de credito automitico ou e■ (item 5.1); tT 1 n c„auo -, V = V.lor Valor do credito na ocasi^jo a Oo „ TT

fixado Ipela ilXaciO

lao do sini-stro.

J

5.3 2 qualqner slnistro, entret ^ ^^®P^^sab.ilidade do Seguradorr jf-

riao ultrapassara, de nenhuma

/

P^ra novos importadores. '

Seguradora;

nas informagoes cadastrais dos importad

ae,.

8a

—^iipites de Responsabilijg^.

O t^^^^^T^T^antamentos e indeni^agoes decorren-

^PSUoe, de forma alguma ultrapassara o eguivalente

^'v .V

a

B1-402*Pag.17*02.05.77

!

- I

BI-402*Pag.l6^'"

•, , • .

V

•:v'

^ •.

•!<

' I' '


■ •

v '-•

• ■'

V!'./

SERVJCO PClBLfCO FEDERAL

SCRVIQO POBLICO FEDERAL

10-3 - Decorridos os prazos acima referidos sent que sido

importancia de

(J0 pig

para \m so importador e de

4-q.^

pago o premio, es.te contrato ficara automaticainente

e

^ "^ireito cancelado,independentemente de notificagao ou in judici :ial ou extrajudicial.

para o conjunto dos importadores garantidos

X0.4 - A entrega, da Apolice e dos Endossos referen as

esta Apdlice.

ap3-p

mensais , sera efetuada pela Seguradora ,mediante

fo

Clausula 9a. - Limitc Maximo de

9.1-0 limits maximo de cobertura a que se

r®a

P<slo Estipulante do cheque do pagainento dos

^cima previcta.

a

premio:

Sia 11 - IT-' .

a Clausula 8a. das Condicoes Gerais desta Apolice,corresponders , ,-a V a tisrais

lj:.9€:ncia__dq_Sequro e sua Rescisao

il.l - A presente Apolice vigora pelo prazo de 1(um) creditos concfedidos a

Sob

urn iTiesmo importador.

^a

9.2 - A cobertura do eventual excedente de US$

'^Qdalidade de averbaqoes, estando incluidas na cobertu ^

^i^tangidas pelo Seguro e realizadas no periodo de

« » V

pelo mstituto de do Bra rl, em nome do Governoconcedlda federal, mediants a apresenta^Sa

Estipulante da "Proposta do Seguro de Credito a Expor"cL-CO."P^' mentar observadas as mesmas Condic5es Opr^ •

te Apdlice.

t)X^

^

Op

11,1.1 - Mesmo apos o vencimento desta Ap5l^ nela incluidas permanocerao cobertas ate a

sua

® Especiais da

^ il,2 - Mediante acordo entre a Sv.guradora e o Estipu mas OS ri Apolice podera ser cancelada durante a sua vigen

Clausula 10 - Pagamento do Premin

^cos em curso permanecerao cobertos ate sua extinyao.

ou em dolaroQ =.TVi^v.-

de cheque nominativo a favor do inc.4.- .

^

icanos(us$), icanos(uS$), por poi |

-£i.^posigao Final

S^3ipre qi.je estas Condigdes Particulares contrariarem as

ra, conio prevlsto na clausula 19ig.das CondiqSesnacional ou ApSli' esl J1 Gerais da 10.2 - Em qualquer hipotf-

»

10.?. - Pm

te desta Apolice somente sera devid premio pelo Estipulante/dentro de de emissSo da Apolice, ou nas data mento- -

——

ua

/

^

(^^RDANDO PUBLICA(;:?^0 NO DIRRIO OFICIAL DA UNlAOJ

°

^ partir d® J

^ ^ela fixadas para aquel^ i

Q mesmo do banco cobrador ^ ^^"licilio do Estipulante ^ ra de 45(quarenta e cinr^^\ .a ^ '^ ^^'i'^rniinado no item antefi'^ j-aoo) d 1 Ae?

BI-402*Pag.18;

. .'i-V..''. •

'i'--

Cona ^9oes Particulares.

J

indenizaqSo

iO.2.1

k'.'Xp' ■ •

ou E.speciais da ApSlice, prevalecera o estabeleci

BI-402*Pa<|■ 19*02.05.77

• VV.i'.Nj


v. .

,

' .*>1

\' W-

• • • *,\s- '•«'

. I ' ' '. ■ : •, I, . • ■ i'-

1 1 .1 J

1 '" i

'

, ••• ♦

W(r

%

SERVICO pOblico federal

CIRCULAR N>

55

de 15

de

abril

dd

I ..

SERVICO POBLICO FEDERAL

1977

Altera as Dlsposi^oes Tarifarias para|

ANEXO A CIRCULAR N9 33 /77

guros de carros de passeio de fabricaca"

nacional - ramo Automoveis ( Circular SUSEf n9 48/76). •

NAS DI.qpoSICgES TARIFARIAS

,.T

CARROS DE PASSEIO DE FABRICACAO NACIONAL

de Seguroe Priv»<'^ |

"if ,

allnea "c" ITT de novemC,^

': L1..

^^^Posto no art. 36' n9 73, ''I

considerando o proposto pelo institute

Resseguros do Brasil e o que consta dn 190.847/76-

PARA SEGUROS DE

®3.os s,

l^stitut

Processo SUSEP

^ncluir, na Tabela de Precos de Reposi9ao,o quadro Mo

specialo

"

conforme abaixo:

MODELOS

ESPECIAIS

^ E S 0 L V E:

^abri

.arifirias para segur;s1r::L::

Marca

Oisposi.Se^ .j

cional, na forma constante do

^ Passeio de fabrica?ao

Integrante desta circular.

*3"^ flea fazendo

Alfa Ecmeo Buggy

paf^

de sua publica9ao,. revogadas'^lrdir

Monza - Mod. 1931

Pre^o de Reposi9ao 11.424 3.206

Bugre

4.733

M.p, bafer

8.041

Xavante

3.917

isposigoes em cdhtrario. >si

i^ova redaqiao ao subitem 1.1 da 4a- Parte

Precos

forma .abaixo:

(../ '(I •'. \c. ^ djQ a 1.1^

Alpheu Amaral

.0§^

BI-402*Pag.20*02

de Para os da Tabela OS veiculos que nSo constem e permitido as Seguradoras dar oobertura pro

j,^^^==ando-se, para efeito do calculo do prSmio provis6rio, correspondente a veiculo de constru9ao similar. RT-An2*Pa<j-2l*Q2^0B.77

MOO. 9UM» o 0VM


,

.

>' ' '

' .aV' ' , ,

. . .'.XV

1* b-M

SERVipO POBLICO federal ■■ll

Jcuios das

8ERVI90 pObdco federal

de

2.1 - A franqula obrigatorla aplicavel aos ve-

categorias 05, 96 e 98, inclusive no caso de extensio

Perimet ro de cobertura as 3 Americas, corresponde a 0,75 do ou a 5% sobre a importancia segurada, se o resultado deste

P.R.

c) Incluir NOTA no Quadro 1 da 2a. Parte da Tariff' ,

-mo calculo for superior aquele.

que passara a vigorar conforme abaixo: 2.2 - A franquia obrigatorla aplicavel t,'>V

. J •,

/'t'

I

ulog QUADRO 1

tan

Dg FABpiCft(;Sn N/^PTONAT. nF.CTTT>]f^pn,c; TRANSPORTE DE ATfi Q ppgcr^^^.

DISCRIMINAgXo

Coeficiente

perlme

as 3 cada Americas, corresponde a 4% sobre a ^ ^*^^®^tura ^verbada para veiculo.

impor

2.3 - A franquia obrigatoria nao podera ser

N9 2

a

nenhuma hipotese".

f'r I. /

eOBERTURA BASICA

aos ve

de

'^uiad^

N9 1 ,CAT

ae ca±egoria 97, inclusive no caso de

>w extensao

(AGUARDANDO PUBLICACao NO DlARIO OFICIAL DA UNlAO)

V

^ splicavel

aplicavel

%

sobre P,r. 00 1' .

05

s/oobranga de passagem c/oobranga de passagem

WOTAS;

olasse dos "Modelo! E^peciais"

li .

\P^- ■-

® Pertencent^^i

I

1

gatoria de 10% (dez por cento) ®a "-na uma fr fran^^ 52 - OS ^ . veiculos , importancia seguraa'^ segurad^' . enquadrados na sobre "a -^">port:ancia . sagem) estSo sujeitos 5 fr• "05" (com cobran?^ £

f)«a

xr<aTy>.%^ 1

cincb centesimos) do P.r,

°'^'^igat5ria de 0,75 (seteP^^^j^

ae oo resultado ae resultado dest^ deste ni+.4 ult)

^ sobre sobre aa importancia importancia te Ultimo calculo for superior aquele.ise^''

BI-402*Pdg.23*Q2.05.77

acordo com 6 textn texto a seguir: (3o item 2 do art. 79-. da Tari^^' kv»

"2 —A fran i

f'hi- .'. . -

ciais" de velculo ^ '^^^igatoria aplicavel aos "Modelo^ '10% (dez por P<. ^ ! ^^^uadrados na categoria "00" correspoi^*^

i

° da importancia segurada.

BI-"4O2*Pa3.22*0|> '4 o


IMPRENSA

SECAO SEMANAL DE OGLOBO

Perspectivas para a proxima ilecacla LUIZ MENDONgA

^ 0| *® reune bienalmcnte. ele-

CQr^|. ®.^^cimo --"uno COn«r«

~ f-'" P*""® ow oncon»fo wiiwwiiitu deste uveic ano. oiii/.

'o }i * ^ ternArio 9eral o que mji» -do «»ta® ®m L'®cJeiqe logo - que seu -' " bn* Pode-se « i-e*ae logo dizer ixigaraniido. Se *0 »B« * * eouafirt^^smaiiio. garaniido. mai Sera posto em aslu'"'0 brasiieirn nada mais nada menos que *Hg na Drovima ^

- - Pf^xima ddcada'

lo.

iurea^

nacional vem atrsvessando

'Jue

®nteriarm-«r'^"^®* ®*cepcionai» de crescimen''P>et houve regietro de uma fase em ®"Ps. ^a*®8 de expanaSo como as dos ulNa

**P'otA-

Pue o,.r J*" ®Ponomia^"' *

Por^fn- lonha-se presanprazo. uma verdadeisa

*®P»eni^ '®Pas, ijifro^-. P'^ssifelra. Na verdade, foram quci-

dsssa explosao ecofacitldade cntrar numa era

sacudirta^ oPjetivo, bem como o exercicio certo teor de dinamUmo.

f!!'''

ma®' Prof*' ^«aas inf oii?!)®®*»cos „4

<a

^

Vam

ca mvestlgar e pcsar, senio todas. pelos menot a» pritv

cipais variaveis que possam interferir no procewo. Varia* vais tanto exogenas (como as de natureza culturaJ, eco-

ndinica. soda!, politic#, que possam contribuir para a

formula^ao de urn eflciente esquema de "marketirrg"). a variaveis tambem endogenas, qua tnlluam no comportamento isolado e coniunto das empresas seguradoraa. Para fiear apenas num exempfo, basia mencionar o

oroblema da modernizacio das empresas. Nio hi diivlda

Paniro d«

' 'apiberf

urn pianejamenro global teve que ser adiada tanto na sua concepcao como na sua implantacSo final. Por Isso, muilo amda resla por ostiidar e resolver em termoa de

'®f resposfas jusliticada-

tea do seiof terciarfo.

ate onde a possfvel for-

p68 i di8po8i?ao de atividades. como o seguro, Integran-

tai» fndrcea costumam f<-

0 seguro brasileiro. embora ji tenha chegado a rtotAveis dimensdes. nSo pode ainda ser considerado como A«vidade em plena ipoca da urn consumo de maaaa. Pode cheaar a essa lase na prbxima dicada, dead# qua « emoresas seguradoraa. modemlzadas e apareltadM aruBf em tai escala, escomern os caminhoa qertos

aconsetham que a ativldada

ff eroportunidade para a lormuiacio de pr^toa ere

No ponlo da escala d»

taixas pouco espetacularei.

Pa deta!!**^"®"^® ® neceasariamente cor^^a. t • a^n, a auforin ®'®'"®trao de nimo expansionrsta, ou^^A^®t•cu!6e H^ experifincia de progresso

*■ f'ft ^ P^tavraa

aoerfeicoamentos introduzidos se processaram em regi

me de urgencie, isto e sem tempo para a elaboragio da oroieios minuctosos e comptetos. Assim, boa parcela de

moderntiacao empresarlal. tanto mals que hoje em dia IZi amolos OS recursos que uma avanqada tacnologia

PiJ'®®' mf ^ conii ® hablluando. O mals prudenP?f! ®eof? ® iPdifl? expansao firme e slttetaf^'Pssck qua ii*^°|!*P®"veia com a ordem de grtn^PHd., ''t'e la A

das Entretanlo. na velocldade com que o seguro pro-

carAter explosive da ul-

® ®conomta daqui para » frente?

u' a Q«i«'f®*o aufi ®®Pt'Puar progredindo, i cerfo, tnif '««ior. "®« estiva * ^ elevadas ta-

Hjj '*'Bvn-

evolu^do do seguro brasileiro na proxima decada slgnffl-

qrediu nos ultlmos anos. nio i dificif imaginar que oa

'ipidft

Ma.

Essas considera56€8 justificam amplamenie o tema

escoihido para o congreseo de Sao Pauto. Programar a

de que nesse terreno muitas conqUistas ji loram aicanga-

* ^"na ®ri® "■ecionai^^'^*^ P®""® lanto elguma dose de

,,

de forsas que move o mercado.

barrelras secularea que

K? P»Oa,?®^®Pdo cr.r^^' rt

sarial e planejamonto mais smpio e profundo do sistema

do Buo?®**®"'''®'® ^«P0^ de longo a pePPderia ® '®P'a e gradual, t claro que

^®*P

H '**ica

de aproveitamento que vao extgir maior esfoigo empre-

P^Paativa e Irabathosa eacafjPPves perspectivas de cresci-

aterrios. entrariharr^ possibtfldades

M a atlngir ®«se objelrvo. O cortgresso de Slo Pauto. frBaerTdo tema que e o grand# desairo para urn Irabalho *' dessa Paluieza, oferece i class# seguittdora ex-

ffndicoes de geraotlflhe uma evoluqio certa e btm pro^.nfrta Lima oportut>idade quo nio pode aer desperdl-

?«d. .°b7.na d. due o Kgu.o deixe d. xlc.dd.r o "eno deiempenho 9«» ' 1"«l lonclalidadet.

""b'" P""

Hj-402*Pa9-'^l*n2.05.77


A

sc.m ser responsabiiizados pelos dar>os que causam a' terc-siros.

EM DESTAQUE

Seguro de automovei gera

0 „

fazcHdo. a.s;ini. com qut- o Brai-i se en-

K' a>s :n quo

Dilnw^. v;(ida. dc-.;. forma, u 'u-iipar o ^^esuudo no ''vauk" nac^onal. Se

-1

inrem .somado.s a os<o .'•cguio, a

civij. b rc'cciia global atingt- a CrS -U num mersN-al., c-,i. fauirainui'.-

.

it Ir;. '

,

rt R

..

Lf/^r

"

atadeo'.e'. pcs^oai.-, . uin ericscimonlo se-

.

. . iijijoin no meccado meccado

'p • iJifc

iflj

indiiu 51 iLn a 11 i.jmo bi!

.1., tapo Po^iciio, de

"

Fenomeno mundiaf

rV o foco de maior anrniam i" e^peoiali.>,taf. geracio

f'-' •.egllJV,, ,tn de

^oguros. r„> mundo Iji-

c'-'PS desaslros sSo atrlbuidos a defeitos de inslalagSes". "No Brasii. acresceniam. onde ainda nfio existe uma m ntalidade reivindicatdria, os processes de responsab' dade dvi! sao relativamente escassos no foro. em oar-

ti- jiar as agoes em que flguram medicos profissionais c mo demandados".

Poder de inversdo

Drnf' .'P^dicnB^^,

Cbra? "^'j'uos rfiT'

'

pe.ssoai .ax'-ll^ yti^j

otua.i/a^ao de tajs

nnr,„,„

;

e.s-ampy,„ e,n immrmvr,''f ' ;"lo. n., ir.tnsiio o Im d*).i mdircs com V

'"'o,

..

-

dp nnrt,

r.fx

»

-

t-j.;. ,,. ■ -tiro-.

oai: e offuipanienrosi iieceyAr'io £ nl!*

j

Prodii!'!!', em 'mi fl''

ifj,,

Mt.cii....H-kntisikas

9

segiirafj.i.^ Tcrceiro.

n-^\c!;d,) .t..uo na (la populacao populafao brasd«'"^ nras'''- n -. .1

I L'kn-i

:nr;.

.,-

I ^los airos, no eaitender dM ,

'litran.'iiiKiir at. atu;i.l ...>,..1 po.sirao du' /lo.- kjij ;I '^'drap.i.s^ar

"uJoibo-.ei

tU:0 pci. iin:.), t- poK-iivc! .jin-' •'

• ■'"•lb a |V(,j

viona! de veiculos tcnde a voi.r ri'.mo de exponsao aoual.

'■(■-■ cl.Tro, dizem dizem os OS iccnicoc, lOcnicoc, "4'

7

, 'ai'dnr.im

sp.

"

" idc

Cfmsc'(li!.">n/.i-

pubiico brasileiro. a novidade tra-

.^b^ptes^irios, 6 um problema de nanorto-americana tornou d

® due la se denomina um "claim '"dividuo 'dSo doscom seusmentalidadc direiios. E reivindios yro®®ds oireiios. t ur>

"las tarn^. P'"°'''eram somonte em relacSo aos 'has mbern no rnr^antA n fr.'rr.e ooa*

Reservas Tecnicas

1975

1978

3.3 2,9

5-0 4.0

5.4

6,2

9.0

9.9

4,5

Debates

' Os seguradores de todo 0 Pais es'arao reunidos &e 3 a 7 de' outubro proximo, em SSo Paulo. participanJo da 10^ Confer«ncia Bfasile.ra de Saguros Pnvados e d*"

CapitaiizagSo. 0 er'conuo ssra reaiizado no Parqua Anhembi. apreseniando. como toma bfisico, 0 "Seguro Brasileiro na Prbxima Decafla". t permitido tambPm qua

OS confcroncislas analisem assuntos paralolos nas areas

tecnica: administratlva 0 produgSo.

no tocante a todos quanto poa

,

de empresas melliora mercado mundial tnuiiclo, e atribtudo as

nr. '"'^^''Cadn

IK-iO nifiir,:,

'nteresse indivirfuol

"Jo A 1^0/ dA hmnrt^'"®ro dp

IPUl lli.,

t;iiH-ia. 0 quo .so preve, no eu^-" .4p

••■ "••iic'ri;u> qne. |>o^sa!n oc^irrei

/

j

!>•; ..eecun.'^ tin; de nf'.5er»a.s .se lorn"^'^ _ ^ pt«A-M>d.S ? imoorumtev do quo boje,

"A prbpria estHtfsuca de ae i'ulombvcls e.sia induzindo a de segur.os de pes.sf>a.s. Atuaim^'' 'lovtioo quo, n:, '>i-o\a(lo ik; carteini dc de z"-"V 0;

ViHc.-.1/-I.-./S/.. i:'idc:i:''i.7("xM

ir V/ -a,

i .^1 Ofao.jit'.)' pagn: pjovoui

•■ eiicargos de .assi^teiicfeSI O'/-; 'Ck' **

de _s,f '.f- ■"idcncia de oe inviib mv.o'-^ ' -rn f'e'rj.stres nro^ ocodo'' '

ii::402*Pag.02*0"

foi < dos nrncfc'

rt

AnAlise de uada paia. dlzcni os so

ciado c a America do N'orle 0 menor.

"

A parlicipacao da America do Noi'-

^®mpo, eraboru

10 que 10 que o niimero dos que

-j,_

OS

to, mostrando a Africa o mais pronun-

guradoies, denioustra uma da no unioro dos que l>«ssuein. miulas con.pa

®^hera.i;e que,

'\""'u;nero dr

ikA

12693, cm 1975. Todos os eoutineiites tkram afetados i>or esse dPsenvolvjmen.

^ cional ee um lun aiimento nos fjim tem uma ! tc no meivado ren:?-.-ntaio ren: e~.-ntado por 65 twrecrftacem ^ r.tagem relailvflmcntp rfj^irrts. "enauaii eilUUdli i p-i^es -subiu de 38.5 po.- cento para 41,8

vjvo-

algu,' f '"^hstrializa"UOr.- "'A

contra 12880,. om 1972 e atlnginao a

coos que impedcm 0 lu-re de.sen.ohimeiito do seguro "^ternscion^ _ uhias esLrsngeiras em seu

!V

p y

(j

■ '■ I-'duZKloS ;i fii/or sCtrllfr^ '5. r..;

e 'n<T.

.

't!iro_ de auiombve] nSo

livideotes pccsoais . niais de 60

dc.tv.ivk-

n&i

Kc, de.es:4 maneira. o forte ffff, vcl-iiidads.

.

^ reparagao das Ies5es pratlcadas

'••OUOS

''■' deniiinda atd agora ocorrw

nao o.tine c, in^' i ;

quo cause dano a outrem,

^atprir ' 'sto <!. ®®as. ri&n fr4.. bl4qi -^"uiciaij n«

Patrimonio Licuido

1974

sc-cular e os medicos, portanto,

d%sses debates, fqi a InformagSo Etin°^ Unidos. OS processes judiciais con-

,

r ''"f « i-inlanUia.

^^'•f'^cenia,- .m, .

ANOS

CONTA

operando em 55 paises toiali/ou 13B25

j'f>a do apiicacao de pnupanca' •"• ^ ^ ontand.3 o? «eg;\ros de P" , "mpias pcr.^peclivas. pode cic, - .is»-,r

- -t, Lirln^? do hni

i, 10 'cnom.M fcn..n'.>nr>. '

e n valores corrigidos i bate dos Indices gereis de pre^ em Cr$ btlhdes

No period©, o patiimdnio liquid© teve cresclmento real da ordem de 54 per cento, enquanto que at reservas t^icas aumentaram 55 por cento. No total, o poder de InversSsa creaceu 60 por cento, em temws reals. Esses iio indices que segundo os tecnicos. tafvez nenhum ouTO mercado do exterior tenha, colocando o Brasii no topo do "rank" mundial.

v'

» «guro do pe5s03.s e uma

«•? auloindvei.s. Ainda mais

pe- ,

unrTM> liiSnio, esses contas tiveram a seguinie avolugao

rcceiite'^

onvcioii'iia^go, cada cez maio''-

la^a

voi.fh O.

Seguro ofarigqt6fio

sc uma^^rdadp^.:f

Tala recursos abrangem CrS 5,4 bilhoes de patnmo-

n i liquid© e Cr$ 4.5 bilhdes de reservae t4cnic«s. No

'.^1. vem alargando em proporC'^M.--* ^ i-onqVexi. • 'I .t.t.oI.s a (•lientela potcncia)

^aa dimensdcs alingida^ ^

heiis

a iicap£o.

'OTAIS

juridico. como sob 0 aspecempresarios, o debate em nada. ». pois versa sobre ques>'Kk^ n . .. . _ i_ •»? jx. Jx. Brasil. a responsabilidade ci-

^®rr)A ^"'^urai

.,eiOPr' fl y

c rdades andnitnn e outros Itens de menor vofume de

seguradoras privadas.

elevacios indices de frequencia.

,

iLe^J irupio '>•"kP j nilOS 'I'A u]i;nio.< quinze t-''"an(rs,

0 -lupaj 0 ,s K

Of estao levando a pfo-

tur ^®9uro a!. •Ses^fe'm v'l' o Ik—.. oiuifQ^ ., tai " '^®''tuto

^levacao da reiKUo nacio^jo .V J/ 'I dm do " novas !:r..«;e.-. de rrpa''!.f «in bo.i par:?, o L buigao do produto da econ^'V^

tsi fLsiPo 'imdveis, insialacoes

j'^,moria!id iHdico:,- om q.„, .. 7f ' '

organiza?6es prdprias de se-

T ® ®P'abofpo-

p ^eiros.

" iniiacao vicrajf jlaiu.-tdfL;.;. po.ssibilitandn urna p5,.20'>; p.aiu,-,do

cen am. Km ueriodo, o avanco cie lecno dgicr, irnprimlu ao inimdo urn (te.Henvolvin-.entt- eiundndro sem precedente^-. Surgin a focedade de e?n

elevadas propor?oes, esses

®rnif ® ®driQa.^ ®^Postos a processes judictais com

iv'nt'? Jnclbore.'i mi fi <-C'.ra >' coalra a infla^ao )iovo.s vieraii' inecHiii'^.11^11'' tr^.f

2LZL-Z2 73 74 75 76

J^.V'SO e Jm fdto e.'^prt'^iivo ~ acTt»fl.

oabimerlo

h; i cmpresas seguradoras tofalizam CrS 3,9 bilhdes, distt aulndo-ss enlre imbvels, ORTNs, LTNs, agdes de so-

ppde os processes judiciais

Qiir^ ®'®oais

2iqa i®. *^©005 nara de Q, ^°na, err »

PC-^sna;il.

menor

Os recursos de inversSo dtsponiveis etuafmente pe-

seguros esciarecem

vistB"'" ®®hvera)^'

-raO"

qii.i totalizaraJ".aus^..<)o, io-ivcada^ao de CrS "

gurador inundial, a lidoraiifa sistemA-

ii.-pcvi..s

o

a'.jU05 OS segoros dc vida o do

^eiro. .\es<c- periodo. o seguro de aufi)movc;s vem manfendo, no "rank" sc.

•''•• dr.-.d I ,.

|||

As perspectivas

aulomobihstica vem

ri-rfedaiid.-.s'

i#

(I,; se.hi r('iaii\ nnuiaie no\-a. a qiie „ so:;uro <!c .Miiombv'"' ' ,,v''

oe aplicjeao de poa-

capacidafie de multiplicar a gama

Sf Mertiro,", prosidenle do Cobsetho Regio^unto foi ^10 de Janeiro, insinuando que 0 ®Sufog ^ enriquecer companhias de Os oma ^ados.

(0 rt

O problema no Brasil

iclacao ans Jeguru.s do prssoas 'vida ®

_^'evelym ai.i,. ,

jf

*.

dc ,'i\ II

I-I ip'.ei'fta, nn caij-r,.). e !)rrtvb;:a em

" "'giuaj. peJas econo-

• —

fonte r. services, tcm cortstituido pode^58a'> rio^'f '^^^^scimonto da atividade sqguradora. '^Suredora traduzem a pesigSo da classe H ^®®P0nsahiiPi^'5 debate que vem sendo feito sobre "dnidoB i ® profissional dos medicos nos Esta-

cofti

tvoi 0 insiiiulo da

'•o.< pria j.opularaf) iira.vleir.j, Tcuden.

^ -

u"

r do.': pcio ])ro.)riet.';rici do an-."on3y;i,|,4^

ticorrora no i;tdice ci<- oqiii.'.ieao de car-

■a ifoncepcao de oua

do

eiti ca^o d r c'dpa, flc:\riii

qu

meiuo dos i,e2;iiro5. de oiitomoveid. eiu

potrlmouiais.

1,

' ' •• iiKit.jr.a! .

fi:t,

fui.tao da p.'-rjpr;- qi;e;la de rivrno qtit.

gjcak'vo. knd: t'-f;

<'voiuiiua,_niO(lalid Id- de

uma doaoeU'racfto r..i '.nxa de cresci "

00?..(IU8 C1U8 fek- torn .k. ... '■

ri ooos

cu.'LiH-o quo .so aoupif da gar-'-Pt'''

icrnicu. :>rev(o:i). no en'ari'o

move: (n>i,f(.re «tatus

os

do vckulo:, o iato •' juf

!ci pcral 6 .la CrS 1R.4 billKk.i:.

mias"'.

r;:r!uitlr

' do cunijjortamenio pes.'^ool

dc varS";

»

sptor i^gundQ eles, for.am feilas pelos para expar.dir nossoempresarios mercado. consiimo

cm nunierosos

Coniocio, apesfcr da preclomlfi^"J iSnc'V 'f-Tc -.-je indi'.kiual .sobr^ o .•.ocial ' |

segnru facjilaiivo de rod>ons!ibi!(dacl''

j/ela mudiOcagrao do per-

uo

^'ciais de ®ssid£de para a criag§o de demandas arli^^ocesso QUA ^ desenvolvinienlo nacional 6 urn

rpf

• re 11. U-,

lora obriga'dria de dnuos pf^soa^,"! "c

^umo a produgao em

do

r> HrOiili, o ,':eguro obrigatbf'^ ^ I'tciaracaii do ci.inos pes-'Joai? i>ciiy^ jp?, o;:n iarcrior a do segaro facnlic.tivo^ »«<

..;u rec-ena, t-m no^.vc pji.., de CrS 2.5

nacionalicguros c pela conscienileonsihtiera

U

comore nem qual permissSo, iegaidepara, que Egg- ' ^^'^-^ssidade ®xterior. seja for o tipo seguro.

pr^lrretivia da proeura do i^-ogurO'

Em Cr$ mlihCes

j>ajso.s di> m'la-

00. So : no pasisdo. c>?o scgi^io pTidti-

A ii)du.«lr!a

|(JQ

''nm t'li lufiar jcrjndario. na

ARR£CAOACAODEPREMiOS

-.eri-

m

® quaiquer espscia de risco, nio ha: X

vendo^

.1 «!U.^ vcicu!o>, 0?- ciano-^ a b.-rceir"^ ^

.oin.n-eis foi dos' que aini, c:'esocram

-,.Li

di'-ersas agues contra 0 fabricante de recentes avioes,

"So hd

ii-'se f'jittt uelc pjerc^irif- v.t. .ii , .\i\iiUse pelc piercadoq.cC u sc*g;uo do (ianos mu'tri-iU jc

i.i-a 7ia iJiMui'ia

Gorantias totais

^^cntcos 6 econfimico-linanceiros. segurador brasile'iro em teimos aptoestS.' a oferecer ga

receita de Cr$ d4 bilhoes 'iiici.ra -l; iU) IciUinicno ctiw i.c

Como'exempro, os segursdos citam as reivindicagdes qu«- vSm sendo 'eitas, nos Estados Unidos. para a cobr.in?a de i.ndanizafdes de danos causados por produ.ds. "Produ'.os de quaiquer natureza que prejudiquem a taiide do homem. E' com base nisso que estS havendo

A pav-

"^>5- vA-

diminulu, fnto

ai~.un<, paises do

_....

^0 ac seguriHlores

-

.

fe as duas tendeadas permancce iimJ , icraclo. Por

rin,

^Ul

/nui^frv

! nov cento c 0 da A^is de 6 per cento

g 1 p(,- cento. Na Europo caiu de

. ,.,,n-.(.Qiieo- '' fiuaiuo fiuaiuo na na Amorlca America Laiina Laiina dc dc i.4 i.4 . por por es.S8s ranms. rarocs. e_^cju e ... ,.An-.(.Qiienden- cciuo para 7 por rt-nlo; da .Africa de 4.

rescimento da i'Ph", C!.i do cresi c i.. tnerc,ndo. si.Jadc do

o.se.u-o!vidos paises de.'i€n\-o!vidos

. no- ccnln p^ra 3 por cento; e da Aus-

niminiiiu , tralazia, de 4,4 por cento para 4,2 per """r^io.ys fi venio.

Km 1968, 0 numcro de scvuvfiuo -

BI-402*Pag.03*02.05.7 7


IMPRENSA SEGUROS

enconiradn. porem. no mais tradicional •iiKrc.idj ,j. seguros do mundo, quern aceilassc hancar a operagao.

pode mlgar

viria ;

^'loho incorrcu em uma dii-

un6s i (jg „ de

^ 4^"^^ "-'quivalcnie a 25 milhocs aquisigao dos direims

Brasil ^'na -Jl •

O cr.pii.i'o acabou sendo firmado com

a CODnipanliia Paulista de Seguros. que rccebcu, para lanto, parecer favoravel dos tiicnK-'- do Institute) de Resseguros do Brasil (IRB). encidade encarregada de 'ocalizai o scior, qise consideraram

de todos os jogos do do Mundo da Argen-

— ant '"^'^dndo a faso clas^ificatoria

^ek'cir^«^ 1 discutivel deseinpenho do ' ^""^sileiro na primeira lase

ces do cia-sifieayao. Calcula-se que o

Profur ^'^ntraM

vacilou. Tcna cm Londres. urn

prcmio pago pela emlssora devera ser per volta de 700 000 cruzeiros — apro-

a selc\ao biasiieira corn grandes chan

dos^

''Cguro que a piiscssc a sai-

^"^cniu'ii

decorrentes de uma

trunsmissao, "P a demonstra^-ao de que

las.>

do Brasi! nessul-amcricana. Nho paix-ce UT

o meicado hrasilciro de seguros esia

xihitjdamcnte

2.5'"v

do

contraio

de

basiante ;iJiantad;> ent relagao a muitos

K^ry%

A selegao brasileira no video; o seguro paga oiitros", atirina _ Aiberico Ravedutti

Brandao. dire-

tor da Companhia Paulista de Seguros, "e comeiju

a sair do arroz-'eijao dos

seguros iradicionais.' Acrescente-se a esse amadureci-

mento uma grande dose de esperan^a civica. As gfandes scguradoras londrinas,

Jideres do mercado miindial.

por exemplo. que mant^m em seu cardapio cxcenincidades como coniraios dc

seguros de seics de atrtzes fainosas on dedos de mstrumemisias de renome peJo

visto julgaram a sele<;ao

''•M

brasileira um prati^ mdigeslo demais.

(REPRODUZIOO DA REVISTA

- 20.04.77)

BI-40^*Pig > 01*02.05.77


A merte Iiabita c# fiiiid.« CiO lU' Sri*?, por ceato

ft frtna

mendtol

vcaeaoias

cef

^r*®

vir.Jfeni Tatua!-

in?ate

j^-Baotoa

p.fsjiaicxis ::tt4j3»iit5 veoftiMfSoa,

oxptos^jfS. 52 K c- st&vio wlasM^ ou a uuffa sfiiu avariau\ na^ hi aivi nis-

'.ima »de<{t?ad(j pA«fc er

«£lv«jKii.- o

SOliiT O qii& p&ic OCOiTf? dCiSob<»rt McDos&id

Tiir-js

News-Features.

Fir;aDclf»l

Rioj.

A trfs .milhxfl

o/o

5^-^*'«radamGnte tAAf voiii-.ee.nioti^ -da ejcsatf^n-i-, £f-p orgunlfiiiins ipromacianats e de

in^efcivrCi' de cai'ga d

i!0 s»to; (te ffWCS

--^ifihcfando dmat ao ey.ccdtats ci- k;.v1o3, atadR \?n

'Uatvat'\ A

jc-rdo e3t?.o 80S temtvorss tot^lmeuia

"JmR bomba venesnsa, uara ©arpa nortal rcomentaneamanlc inativa", c/?mo a clas^lCcou 0 e;tpiorador ;eu'«mtrlno Jacques Ccnsteau.

O "C2tva&" 6 apenciii u/n dos ImV-

- P«to lora do bem organir^ado mer. k-ndrinc. on«ie pon-

I 5,4

aceitam^ os^crnpanhta tijgio-' rcmLloyd's fiw.. - a?e ^pergimta-?.

>" ■:•!-s cascos espamadQs pels mundo, v'T.r.scortaado ©ari^as iutentsmentc icta:fl. Eiitrtit&ntfa niaguto sabe

^

c^-.i<ir:t03 .vj© essftn ca^cca. I>e a«orto

! grange

cc;n <> Oomitfe

de

O atual a}/.t#:ma de se«mm m-*4^

j ;Matdru2, raas se JuadL^mentl em carte

na

rvui'tn,.

»-

Ucld&g. 30%

toda a

c&rga mundlal trana^wrtada por via Ei-<r'.t;iKa l>odeci iic-r dedwrlfcos corrw per^gcjoa. A grandrj aia.tcria.- e justamcnte

L>iiu»lr«A quo dac! maachete>; na imprwiga mundlai, sSid corgaa do 6leo

cm cv.

Ct

-prcdutos petioquha^cos

tti :aInieiit/3 tfusportadoa

a

graaoi

en j.avloe ospfccialmfnio C4?D«itrujC!03,

men&rS.''r:ldor^«Sr embarcando e desen^rcandc^tf^ mpidumeiite qutnto poaj^Wol po- ve

aiguna aspettea

IgooraLs

Em noveiTkbro rf f» 1974

Fo'->iemas?wata

comi>3j:t3 df arsAnSo ^ hM V

cL-ni a vciUE^'ja,

-ecbrlBdo

ccrcr de

&.000 pfalutr>s que sM tnflairjftveb

e*pIcsivo«-„

corrosives, camtiwjs. in-

fe(;0U*3or « radioaUvos.

di d&do» a re'»peit3 da i>cr-. dft dc pTodutos qulmleoi uo mar s^o "inpxkctentea". de acord,) com Yos-

hkj ^'asamure, diretor da DWlsio de 3ooJogla MAi-inha da OCMX.

tc-s t rmttdofes rio aabem sf.quer o q^w; eatfto tran.'jpertftEclo. Os c&pic'ves raramente tfm Informa^dcs sutc'.mUi sobre a® wu";. ;- que tcvara era hi-'U uavto'^. di;? 3B4a'uiura

O

prcWema e quo o C6dlgo de

Mcrciid<5ri*^j Porlgpsas nSo e mais do

que lim^ re roaendacr.o; nio tein ca-

raivv d-i -.>^rt»at/>rleda(4e. N5o h4 ^omo iaiw-Ju eutra; e o vigor; rui.»pri., If. (IcreTuSe da 'noa vontade Interna.. c)onal. , "Cert^ paines nfio cnmoren»

'nteJraraeRtc ra d)flpc.,..c&0fe do ^

dlfo". qujri3fa-te fiAiarnu'ra

. '^alorla as jp! luoicJeliJ com baseOosnacaso'j. laglslaflao

tcTttii SKimaate p-'-idsiu, aor ir^ten^ada* b€bde>ra do prdpriq iUs'^^s

ecduteiicas.

r-'brfgam mnitot rjrmAaores' a maS' c»?lar

navlos .ob

nennum cjmo doa

eknnj.r

r

cado uaao

para para

a aisonoct.' ""

'oran,

nu^

marea alauma. " Dp

embora tei-»h? ?id v

m■^4^'

descrlto no >'CHDie^o fie embar^ue: ^ ^'^"^'Sctmentj ^Uto

naturalmc/jtc Dropi^mn « ra d^-aembap^ai K ao Urijo rU v.n^i"

" Vs.-

som-

fia eosta FaJmouth, wm todk » car® L'il In«lat«ra. antp." qpr OS

4^'

'^nermtnar

h

!"■•

tlcos largamente imdos por constmtores 0 arquit^*

tbs, ftrobiantartstas e detjoradorea (poHdsteres, polJtnldaa, metncriJatoft "po»te«gr«nes) )& tevo pftrecw contredo para 0 usa,7Mnv6s de urn trabalbo do «n-

gertbalro qu/nricoi>etra(idbnloo Joe# Ralmurxto Oerrta

Pinto, bwH cdmo mediante liiodo do frkstiftito MWHir

fie EnQti9)4ria. O pldedco opreeenta firande densJ-

na Hoianda, denols

dade de jri^ustge e IMkrade. A FederacBO NftcAenaJ dfts fit^Keeas de Seguroe Prlvadoft e Capittfb*9*0 divulgou taudo do Ifcfe, mootrando o grave rtsoo

-ho ernprogo dessos rrtateriftis na oonstrugBc cMH-

carga ce naraios.

carguelro r.uma U©dio* O caig(;clro

dfj 14 mil t., que bro d€ 1971,

(REPRODUZIDO do JORNAL do COMMERCIO - 21.04.77)

ga dp. clancCd de am

Incendlcu. que-lmod p finalmcnte afundo^ ® llhn de Guurnesy.

03 m tambor^,Vldden-T> ainda ■

do

^ jr^

^CK'-ca do dcsaiiilre. taorJfantes do

TCt9tW^^T

q\"'Tmeo

«B5^ •«» acapaiewr^ mtfdSd'id AdoWdae P^ ■'"Si.^.fcsse i % tesa do:^Qttef -rcrob p«^ ® economi* de

ins'^Ucida

ccfDim^ e para *

*"ignsif>, Mc.3mo £Ob

uavio.

843 cOTiie^a a

tact.o. o produto 6

navio *Sf-'

c'.mrLm"'™.rTu,''c?m vcUa. A d,,ao q. iftV lt

fom lora

murlnha out cam

depots que

cera docittj^enUi.?.

t'.niA intfnnfttional pub)J.-a Cddrco do Mfvrcudbriu* ^orlgoias

tcnelades. ?ol ripressa®?*^*'

"C

raaNtima

A Orjianizapao Ccnsu^tlva Msri-

Em n-evem-flru do ^',1 navio sritanico

niur, ao casco

«„«*

lltAdos para traiamento

\-iftualmaate

y,

O ?ravio dirigia-^e

de se^urtr.^a. Contudo. c^i tesiantos li% de cargae perlgQAas — 7% de vlajam

CJ05 em Quimlce,.

Aa empraacs de arqultalur*. conslrac&o e decoracio oetCo sondo alortad'ae |>ohi3 ornprosas de aeguro contra o effiprego intfacflflado do materlais plAr *ooa 0 isopor na clasoe de .conatfVcio Iforros, aubteto« o«j piaoa) cue v4fr» trwendo irtfmefos proWonwo f»ra ft «e{rurang& » xt cobato a lfw4f»dio. Os pl4»*

Vidden-D erTi,bi5''Cftafi ^

'S:dta?a'-Sr''' ^ o capstan, a palEvra do

rc:a:aenW as nornanA InternaoInuaJs

b&stante extcn.-::#., e ®|7 0

barc-edas

era cujc proiffto «5o obsarvada:'. rigo-

trjwisporte do wirgas; mundlal por -via

t'j. dcs 5,Out) pmfidtofl

Hamburgo, al^m do

EipecJaiiiitas ho

Tiansporte d-) Msrcsdorlss Per?.frcR3s, daa

e®®"-

'leu-frfninadr.-ia produces - « w.

OTMcnhiis tiomias. Emlr-ora a fV-

clieios <1? prodatoa qutoioas ktcu.

Tanio u

C'j.stC'irii rio.'i T^-Jk cst^ o quf Jj-Gcle '•ier ariuas^^

ponto acin^ia.^ que- nviSf ci-":

S^piro alerta eontro aw de pMstims na mnstruQ&o

'• 'rtl

fa coiivpot-'^ao nr db. Jaj'ses Di*',^s:;na' ,^tor de sogurca-^

rift sp.iradii 'io Adriatleo, jjtz o case© rt-3 cfirguoiro i^.;eo.'ciayo

dfii?.

l,<5M^«3Ui'im o fre/asr«!t te

ao 'jjorto itsliano de O^raiit^.

!argo

(; :lmicna e a. e-oniblriafW mfjnte Ict&i riaa cargw

iisando 'Ii;'>:a3 de. fdidl

?Sxc!»8lvo

para 0 JOEN.AL Df> COMIidlSK<;K> — iOi'TDKBS

rI r> fX'.crdo com bcwDa*-ivn. fimcloaixic de C.T I ring, apntes de c^guros da conipaI iiri;. Ip.y.-I's, de L-ojJdn-x, r^s sr-surt-I dora^s bpeiam risoos na bo^' i ipreocup!n-'

vfineno-^3

pudessera

que se livross? P^^'ceder 'ivr-esfj a. An cargR r^rtgo-sa.

troie, nosso pc&soal

#j

seguraA'^a do trAlegO'

ctala e mLncaras

®ia

ftpeufts uma qne OS tambores

■^*9*0 <fe i«od<laaa doe vei-

P

tlclda eeiam afctftd'^ marinha"'.

j

a atengio dc« org^o o fWj

cionals do ccntrolt* ^ v/I nets" que sscorreg^^J, s

Pelo menos tnSs

ha, a lista da cojnP® clui "containers"

do felto para conteOdo".

■«slo% "tMobdm oa custof dereriam bal«re» sfto fbodos

*®«wlo em vtrta o iudlce de

Outro proW.eina

e ficaram a derlva-

da liml-

V

, P^A

^4«cosde MttUrates." Aflnnott o

d«®

Para o parJatncnta* gan-

che, "o i-^tudo das ta*" de

tereiea a alphas muhow « braeileb-os, proprietirios de cfwoe, gne estAo

ffl-Li

qive 0 Jufto ha

^•Wte »o ItHtltttto 61 ttodo-se <F8e iwuwa siao R«s«ttiroe 4e Brasll a rw- ioiiM M tdbeias ocgMil®®peio r««^do fiM tartfai'dA aegaroft, ^

ootJOTo niae pefitweoiae reeom-

e aprovftdas pera o

ataudHnento com

la major de rl«^"

dif

Outra perraaneP*?^.

cupaQoes para 05 e>i^ \ , Mereante 4 a sio®®* 4^%

(REPROOUZIOO DA FOLHA p£ SSO PAULO - 22.04,77)

pelos earros-t&nques I

tarn ipiodutos

"ro-m". Em jancko ^j^

do. a RAP teve 0® J ®*34| qu?mleG Jp.dustrlal ^ «« ro sobre 0 tomba<^*^ ^,15, "lk»min^", em

da, depois qiK: n.ro k, rogado de acetate d' 4r 1

J^alniout>j d nr ^ PfdduLo;," mi'-St? ^sdf4^f^ ^fr ^errrpe^jt'.ji^jy

P'-"'''•'' fie tauiUu^es do na tdfi iirante um.t

Jntama-

fio c vokifcJl embarcow^^ ,1 Cftca foi apRtihfv^iv Es.ags

OS p^ngo«

"Nao i;^mas fr#»nu?r!Clji ii Sl

verrtadeiramentt: - ompaahtfr do trftfpgo de produfcoi

ac.denies dy« quals

heclme.r;ifv". di? Sas®

, fl l-

00 CO*kCIO - 00, O4.;7-Di:STA0ULS uo X

gl; 40?y3£.:

RT-dny*Paq.03*02.05.77


FUNDOS DE PENSAO

j>ensao, modelo americano, que" pre-

o Br£ieil

A dximqdeunrKirewkicQo social A compara$io entre montepios, fundagoes de

cisam ser impiantados no Brast! para

Brasi!, hojc, existem ccnteiiiM de

iSisnbim squi se fazer urns rcvolu^ao

funciagces de segundade c Gcrca de quinhcntos monlepfoi;. Segundo da

sociei que: 1) as-segujc um fluxo crescente de rwursos financeiros, din&miza-ado o

dos^ da A.ssocifi^ao Nacional de Prcviflcncia Pnvada (Aiiapp), main dc 5 miihae;-: d.; pcssoas sao Iioje asso-

saguridade e fundos de pensao (modelo americano) revela que 6 hora de retomar a id6ia original.

ciMos dos tncjidepios, cuia arrecada?HO mei>.s:al uitrapiu^ss 200 milhoes de

decisivaraenic para a impisniiiqao dc eniprcsps;

Se a revoli)$&o social brasUdra dos

cnueiros. O numero dc siScio.s das de seguiidadc 6 Ja ordeiri

proporcionada pela previdlncia social

fundos de pensSo come9ar agora, no

■ Dos cxccutivos, des^osos de cofnpensar a brutal diferenga entre o sa

^ t 2 miihoes e a arrecadagao mcnsal das onzc maiores (PeSros, Eleiros, rasJjght, Real Grandeza, Fo'lumi-

line que recebiam e a renda-aposen-

Jos, Caemi. Fapes) c de 1.2 bilhao

estatal.

aco 2003 a en^nssa privada jxacio-

nal se eDContrari capitallzada; novcs empreeodedores terio revc^uctonado

OS xoeioe de produgio;.grande parte

tadoria prevista.

dos brasileiros esu^ com emprego " Ipos empresfirios, que precisavam assegurado; boa parte dos aposenta- capitahzar mais suas empresas, para

dos omtari com recda-aposeiuadoria condigna e com o amparo tranquilo

podcr criar novos empreendimoitos. Hoje, a iniciativa de Charies "Wil

de suas fam0ias; o mercado de capU

son, que objetivava assegurar um

tais ser£ uma r^hlade; e o regime

crescente fluxq de recursos financei-

de eccmomia de mercado reuniri for-

rw para dinaimzar o mercado dc ca

$u suficientet para dar ao pais uma posifio efetiva de potencia mundial.

pitals, pcrmitiu que se acumulaasem investimentos em a96es no valor de 150 bilhoes dc ddlares. Oa trabalhado-

Vinte e cinco anos fd exatanwote

o tempo necessirk) para que os pentiott'funds, nos Estadoe Uoidos, par-

Tt^ via pension-funds com gestores UHl^ndcmes, sao propridtSrios de 35% do capital das empresas aracri-

ticipassem ativamente do contrc^e dos meios de produ^So, sem quebra dos

de aspira$$es sodais traduzidas per

c dos cinquenta maiores grupos nioindustnais, nos setores bancArio, de

estas fHressdea:

■ Dos lindicatoa dot trabalhadtM^es,

scg«r«, dc comunica^oes, dc transportes, etc. E,segundo Peter Dnickcr

em busca de makrres beneficios.

■ Da crescente longevidade da popu-

pwialista em administra^ao c rnar-

lagto, com reada-aposentadoiia insu-

deling, terao o controle de 50% do capitel das empresas com acoes ne gociadas em bolsa ja cm 1985.

ficiente para vivcr.

■ Da dkusio de amplos e elevados padroes de consume, reduzlndo a

Ewa "rcvolu^ao desperccbida". coacumula9ao de poupan^ no periodo ^ Drucker a chamou, que funde as ativo, levando a popula^ao idosa i Jdei^ mais nobres do socialismo com exclusiva depend&ncia dos proventor a cfia6ncia do capitalism©, foi conda aposentadcria.

sagrada em lei. nos eua, cm 1974 ppr meio do Pension Reform Act

■ Da nova forf* de trabalho. em

busca de melhorea empregos.

2) ccntribua para a gerajSo de -mmtos o;npregos prodoti'.N5s;- ac pfo--*

piciar rccuisos maciij'os para o deseavolvimcnto das empresas; 2) difunda novos c elevados pa• drocs de justiya social, garantiiido si-

de cniKciros.

multarieajTicnle aposentadorias c pen-

tiAsus institiifgoes de previdencia pfivada^ coriititueiri, port-ni, uma

soes condignas z um niiniero crascen-

te Kit: trafcalhadores e uma ampla iiociali;?.av5o dos mcios de prcdufao;

deformnda da vitoriosa exdot

4) permita aicaD^ar esses objeti-

die

pensao. PcJo simples falo de que, so

vos com a pretcrvafao e rcvigoranien-

dc esfimuiarcm a po» csnojlaru o consiiiro e, ac inves dc onsatuliem recursos para invcsti-

e da democracta poiftica.

^leoto, o

to das bases da ecooomia de mercado

As difercUvasi principals entre os fundrvs dc pensao, moatcpios e funda-

para firjanciamento.

tm outras palavras, violam os prin-

9des de seguridade sao mostradas no

•^P'os fundaracntais dos fundos de

quadro preptrsdo por Visao.

iAO RESSALf^reRENCAS FUNDAMENTAIS

sa; tSm o controle acion^o das mil maiores en^resas industriais do pais

priedade particular, indo ao eoccmtro

novos ncgdcjos e a expansSo das

Ft-mco. OiL\a do b», V.-ilia. Tc-

canas com agocs negociadas cm bol-

ptinc^ios da livre empresa e da pro-

ntcrcadc Uc capitais c contribuirido

MA PREV(DENC1A PRiVADA

pesso^ inclusive aut6nomos e fun-

de trabalho nas cropresas, freada ba-

cionirios publicos. estao protegidos

ticameote pclo baixo nivcl da rcnda

pelos penston.funds (60% da for^a

DE SEGUR^OADe

■•■wniwir.aRo)

Sail© fi tuanel; recursos das

ailj«fio(; 'eiUirsou fJilS

QTiorss^ <3 l?3p3CtiVaS

Dois lofcoa dos iurviis" um»j'fcsFVji

f^unrc;. ao das dfnpre&iir..

Recursos Openas

A proporgSo de par'ic'pacAo

Keita pete dif«Ci»o

pelas entidDdes ma-Ueoedorae,

Um tort;o dejas A m'Stts.

^®tto par Bdtn'.a.'iitradorei

l^'CtiRsiongjg irKlC(M»ndeAre3, gestores banc^dos.

omproMS e rc<spocU'/os empregados

dm assodados. Base.atuanfl.

varia: pode ser 50--£0, 2/3--t/3 ou sd com recursos da empresa.

Peita por diretoros rromeedos da eol'dsda.

de^isc"«ls ;'a^/lutum"

'^pecial'stita.

Neite ano, cero de 55 milhoes de

■ Da necessidade de renovar a foi^a

FUNOA^<:i£S

MONTEPJOS

PUMOOS OS

Os recorvos s^/ apliCJKloa

pnnapaSnwite em tftulos "nv«fttirr»ntos s*o roAlt-

fopg .jg ftmpnssa

'ormado.* do fuiioo. em egtee (70%).

(fivestimaoio em

fiKa. pnPdpaif7»»"'" OH'N.

em imdvete • efft amprwas

de pi-Opri» ooipfwsa, em

oni>», certihcados de

depda^o. I.TN, etc,

do gfupo

e emprAstfmos »os eo^regados.

Emprsatifnoa ftM aawdsdoa,

eos empregados HA retiredcs

Empristimoa • ftnenaameritos

wrta ativs, nenhutn beneficto. cJ«s4in«-ee

fVutwemente A aposenlado'ta o«.

d'o

Doi 50 mil pension-jundt hoie

»»

ptnodo da carincia.

Permite ittirada® na

«onomi5-

nioradia. casamefuo. etc).

ativa Osdifeitoeatf>o9^^o^

Complwnentsgfio da renda de

periodo de cirtrtci#

de morte ou loveJidet.

peculios por morte, etc wn

eposentedoria • pensio emcaso

formado, com recurso,

VRiia. Ns maioria dee (undecdee,

pe)a TO ccncessio do booeftaos

^ vioe eiTwa. CKianoo o omprugado ^ da empress, poce iransferfr

Como a aposaotadoria ou

IhS ft

trabaque variam

'

40%.

Wre oirtro fuodo de P®ni6o. etas Hie ser&o davidaa.

^ Pftgas mariaetmonte, em sua

0 empfsgado receb# d© votte o que pagou. corrigWo moneianamente ou nao. Em outras. pod® cootiruer

conlribuirido. mas com o ac.rtscimo

certaa corvJigdes) parcata

^"^sftcntSeaie ^ oinwibittciket

TO*—3^

para caaos espectate (equisigto de

cerca de djie ^ Fundagio Getfllio

awS.

de tnorte, is ptnsCes.

a taxss de juro do

da parte quo caWa ao empregedor.

pagou, num prazo «xo NAo -ha "vw ""9 "•

Em aigumes, fjerdc direito a U«lo NAo hi 'vesting"

sobre a coniributc&o do empregador

pesorttadona ou pe:ts6o.

jja •'vtstiii^"

^ custo de administraijao B9«to;-es ifidepafldeolas *

oidem d© i% da tolhs

• 3% totye t

foiha de etwrios.

Sfto da ordem de

WDArtcs

^ ®psrent© maitu riscc

BI-402*Pag.04*02.05.77

A segu.mov^e « boa mas a flextbllidade de apUcacdeet

apiica^oea no meicado

A limirada paio stsferno de

^lon^iio resuliia em maioi ^'^tabiiidode, E ha garAnh? da

bcnoficictf (sniprAaitrrioS), » notPria prt'tere.'ida pototf papAls d© renda tixs condicimia a

do ::ao4i:al (rtao hS sa<iu«s).

i '"""he para spitrac^ nur-ii

erripraaa « de 6':^ dc s«'j

'-spital 8 do ^0% doQ ah'.'oo do fuiiclr.

rotitabilfdado reel ©sthneda

ernprgsosdo gfUpO.

eat 6%.

B1-402*Fag.0^*02.05.77


f rti

,._^jpiinistragao e Servi^os Paradoxalmento «m rela^Ao k>

A vantag«m para o 'ratiaihadof o a carteza pe camplamentar

:VefHegem pan fr trabsttiwier

a renda da aposentadorla e/ou pen»4o nuiTi rooffianjo chava: quando se retira da vida

auas finaiidados, a maloria d**

0 asaodado adquira o diralto

funda?^ cferoce mais varftafl*"

do complamentacto do

na vida ativa. pots,

8ua aposafltadoria por prazo

no caao do o trabalhador

nxo. na lafxa qua daaejar. ambora a cusio mais clavado

atii»a.0 qua tfta pwmlta mantar o padrdo dc vida familiar.

80 ratirar da emprosa. rocotx

^

aponas a parccia corrospond*""

PW3 a coniribuigfio 6 linica.

8UAS contribuiQ^. NAo M

"vosting" no qua concamo * conlribuidaodo ompregador.

W

A vant^am para o pafs, dead* qua aai}uido o sJstama amaricano

* o suporta qua d4 k capitaiizacAo

Ventagew pvaapate

das empraaaa p«k> dasaovoivimanrc do marcado da cap-fois; a crfa?4o da

no bam-astar social.

i6

da aposontadoria, da pensAo.

cor^buicio

oovos ampragoi; o conlrola

doa maioa da produ?*o; a ilberdada da empraander; es relaxes

Sou aJcance social - supiof^^^f

A vantagam 6 a partidpacao do sistama Injctando recursoa ^empresas A

doenga. auxHio-natalkiado.

^

arrumar a casa

• A InogAvol. Mas pouco 9gr99* esforgo do capitsitzagAo da*

empresas. pois boa parto d# ,

S S^tais

sua roceita 6 consumlda na

9?

prestagAo ds bonefidos-

7''"'^=l<«,lrloCp,«p« (REPRODUZIDO DA REVISTA VISSO -

rt,^Pul:, p'niri.

Afinal, sfgtindo'eles. cssa

dii.irla foira niomhro.s da Ban.

18.04.77)

reforma adminisirativa que hojc cncabccain .scioz necosSciria em virtude das sures-

sumtdor

ta vei,

Mimdo Companhia Nacional ilannara

'ia

•idti

7'^"ais .,

* ni,!,7 ' "vvn '"X-Vd

nrri7so"

\T l [ ®

Qoiis, pela sua Diretoria Ipv '

"So peu

A

'lUc

u

raUnin.ya

(esia

coiUinua

Kstado de

"'lima ins. no

no

.... "^ndciranfov

ava,,

*"■

operai" do maneira indepenMat. sorvcra

ja a

em

1969. ah-

S.iivador do

So-

J^anli.sia.

Coino

di/

Ma^a-

ihtU's. "0 halanco consoli(tadfi quo a Bandetranles acuba

'om „ma

rcalizsda

pi".

4''vpf," 4c soKpros ^

QUF.M POSSA

4* MU Motna, (KipBtep -bT^ • """

ocd'cm m do Cr$ 20

^Ovn«

" "gaictcs condlsoes

do

dtvul^ar

e

mna

prova (le conm estajno.s mdo b<'m". Rie afirma <}ue a em-

prosa 0 a r do mercado de St

(enrto

arrceadado

Hanrlciranle.s. seria. em suaj opiniao. a 1 ' enire .is scgu-

quido apos,lmposto de Kenc^e. de Cri -le.Gmilhoes

reprcscnianios nos ontros [Cst sides tso nao (cm c-scri-

do que se vier a faltar. sua famtlia estara umparaoa". O rcsnltado, segundo Dra-

gone,

foi

"Fet.i

primeira vez, nosso.s

clicnte.s nos procuraram pessoalmonte, aqui na com-

■ panhia, para fazer seguro. Nem osperaram a visita dos corretore.s".

Dragone.

qne das

vai

14 su-

scr

vcndido

como

Quantia

que.

dc

promoveu

intensa-

mente sens prodiiios, De uma rerla maneira, ha mais de ires anos, a Bandeirantes

vom tentando expiorar mats a fundo esie scgmenlo do Foi

outras

tivos". que se propde a fazer .seguro do vida em. grupo a ollentes mais sofisiicados, "como OS altos executives".

0 clube, que ganhou -Ctal o

sucesso, que obteve em sua

atuaciio^ o prernio "Top de Marketing" de 1976, da ao

e, sua oomeroiaiizacao dc-

segurado a opc^o de fazer seguro em grupo deat6Cr| 6

vera .scguii- prineipios agressivos de marketing. Ele sabc

poderiamos

que a larefa que tent pela frento e ardua Pois o scguro,

25.04.77)

mlHiocs

novo cornpanhias da area criou 0 "Clube dos Execu-

qualquer outro produio. Isto

nao

tur este ano com propaganda

c promocao oerca de Cr| 6

ladus sobrc qual o iirincipio

•seguro mar-

A pariir destc exemplo, a liandeiruntcs. preiende gas-

com

thegado o ntomcnto de o ii

GASTOSCOM PROPAGANDA

seguros.

tralizadu de hojc, rre ter

ifK

surpreendcnte.

de

no lugar da dirctona eon-

•~ik252.

propicia ao consumidor uma conscicnci.i tranquila Sabcn-

junto

perinlendencia.s quo surgirdo

(REPRODUZIDO

facilitando sou irabalho: "PubMcamos rcceniemenle amincios veiidendo esta car-

quando

comanriar uma

abcU do 1977

posto cm pratica aitecnicas que e.stao

morcado

guros.

fcJlicifit.'

inevi-

lorio no .Acre) ja foram alerniereadologico que cste ano vai orionlar a venda de so-

ob-

morle

Mas o proprio Dragonc diz ter gumas

nunea

nifica que, no mmimo, sous

'iiVp "'t.

sua

Inconscieniemenie,

nincativa para o setor quo

PRINCIPIO

UERCAOOLOGICO As.sim. a ronniao de quar-

♦-«*»«# 4. >W» dp ^

cspccialmenlc ode vida (seja em grupo ou iudividuai). e uma cumpra que se faz por impulso,

c

acordo com Dragono. e sig-

ta-feira na Bandtiranles sig-

1) PriBO para anrosenUc'n r»^

vida

leira de .segiiros como um prndulo quo, na verdadc.

denle).

radoras indcpendentos Sen balanco acnsa um Intro h-

""fa™.' Edital publi-

4«(^ sedp^^ '

a

de

lodos .sc roctisam a admiti. ta".

diifiinie o <nn<: passado GrI HW rnilhOc.s em premios. A

do. «iOBUlM. F«e . ioto coiJuMiPr'^'" "" m .preaaitiWo d.

cm.

PGla conprofis -

^"0-

tcrcsudo.,ae o sesultad^ da t„radT7""™'" « 3i <!« Immlro prfa™„ .... T

A

'

=^'•1...

o coat role ac-ionario da Pi-

Souuros Garantia Indu.siriai

iiovos

^"l .u ' " I-.' . 'iduj "•"••I

de Se^uros Gerais o adqujriu

«ui os 0, t-m 1971. ariquirira u

7/ a

EDITAL m VENDA cam rede 4

'^n-acio,- brasi-

bi-0v7 ''^'Va

POSEGO Ofl. da Samoa da Eitado aa Qoua Junto 507 - Edificio viJa

^

seguro

.sivas incorporavoos. pola Bandciranie.s, di' empresas ri o .s<'ior. Ano pa.ssado, a Bandc'iranU'.s inrorpornu a Novo

'IV-

"0

uma mercadoria que. quando adquinda, iembra so con-

milhoes: "Quantia que n^o segurar

sozi-

nhos"

AREAFfUOlL Coi i.udo. tanto Magaihies como Dragonc sabem que a

BI"4Q2*P39.07*02 > 05.77

Bi--402*Pa9.0


IMPS-E-NS A

area fragi! de sua operacSo e, oxalacnentc. sua cquipe de vendas. Como trabatharn com corretores ii-dependen^ tes. romuacrados a base de

SECAO SEMANAL do JORNAL do CCMMERCiG tRJ)

comissHo. orecisam moUva-

ici ') .'lUficiente para que, em sua,; visitas a ciKT.tes, oferceam os produios da Ban-

A colisao dos ^^Jumbos^^

deirardcs e nao o de outras companhias. "Os correlores, em gerai. trabalham simultaneameolc com varias empresas. Precisamos nos as-

sogurar que darao prefefdn-

cia a nossos produios". diz Dragorie. Por isso, antes

^ rttceino colisSo ds do/a "Jumbos", no asropoffo da TenrtrUe, a/dm a'o lornar-se

rrifsmo de pcnsar no consumidor final, a Bandeirantea pretende cstreilar o re-

0 me/or dosastre da histdrle da avIegSo,

^

iacionamento com sua rede de vendss. Dando "assisten-

Na collsSo de Tenerlfe, as indenlzagdea das aaronavas devem totahzar aproxlms'

i re!atlvo ao procosso de cpu-

damente USS 70 mllhdea. Ae de passa-

®P3o do fesponsabilidades, pofe ombcrra

miria a colocar a disposicao de.stcs homens o conhccimen-

'^'fCi.nas&ncie.f do csso tdnham dolxo'

0 dbvla a exislincio da cutpa, n6o aarA

to quo. a empresa tern do fvm-

mercado,

a doi/nifSo corrme e

"Discutir com eles, por exemplo, aspectos legais

da tasponsebilidada polo

mais inthncados. Isto e urn estmiuto. Mas. em primeiro 'Ogar. acrcditamos que te-

mos nas maos bons produios, •0 fan! accitaeiio. E vender nao e exaiamente o quo in.

tc-ressa a um correior

per-

geJros a fripufantes vSo resultar de epli' cbqSo de dues Convengdea: a de Haia, a quo ederiu a Holanda, a a de MontreaJ, a que aderfrrm os Fstados Unfdos. O total aeve superar USS 25 milhdee.

ESffe esQuema indenitirlo. evideote-

^0 e/ct rmiltlpia ou unilateral. Outro pro-

fpenin, nSo b dodniUvo no caoff, pola aln-

cut^^ cfeaZ/nrfatfa e quoatSo da rad^ * f/sanc/o perfaffemonlo apu® 00 valor fl'a ^ •wzapfio do danoarespoito maiarials cauaadca

en

guiiia. confranie, Dragone

Intema'

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - ?Z.04 77)

75 mil). 0 Brasil, diga^e de passagem, aubscreveu a ConvengSo de Hala

(jQ problBrnes lurldloos. O prfmei'

'o

cia tccnica". que so resu-

cionaniento do

om ovonto oom elevado ccrh

• Luiz MmdoiKS pt//A Hair. (USS 20 mil), e Montreal (USS

em aberfo o proceeso de apura-

gSo de responsabiUdndes. Taia sa/am as res^acf/^as concfusbes, todo ease quadro poderA moditicar-te, Incluaive no iocente COS daroa das aeronavea. culaa empreeaa

sagurado'ss contam boje com a axpactativa do dirolto da rejre^so contra quem ve^ha a ser deciaredo como incurso em

sas ou transporto adreo sfio omla® regras quo so douam cbsof' "OS caaoo do abelfoamonto.

culpa.

tao/AB

t3o (B,villeflz3&'os com o direito aaroneu-

da transporto, como am

fo um oapi^cleo de etivldede, exIS' Q„ •- ® oo-m .frapoda * ""'foi iinha dMsbrla ufVfOL»rfrf entro &v/«j cofdrafoa/ a u ei-frp-

0

re/spflo Hoa pss.^ag9lroa

C'Omft quakjuo

® tranoportsdor assume fGspmsBbilldRdo toda a

''dico H

rob o fundHmento iu-

doutrir, o torcai

<^0 riaco. Sogundo asss e OGOrrbncia de danaa

^idada ^ 'nerenfe a aoterm/nade atl*05 /« ^oam a axarca deve incorporar. da fa

custos, o da reparagio -^se/m, o transporiador

Koeis r

® //»<fen/far oa danoe pea-

a paeaagelros a trlpulan*

possa

dantft

{#0 que a ele so

fc

'mpofar culpa pelo aci-

tfog '^'qegSo ease que 6 iniegranie PaasM irartapoite {bllhote de ®

fra^ja/Zio (locegSo doa

^'^^^dotripulante).

fospooaflp///rfada con-

fmpori

'OiDOrt

^^^ada por por um principle que urr principle yue

da r I ^ ''of'^discrim'nada transportador.'generalizagSo A as/a, por Prin

Tado Isso 6 eiemantar pere os qua ea-

t'co O mecmo, •mtretanto. nSo se pode

rU'rer

rofHci^e a qrrmrfe masse de usuAfiocue -ra-.spi .-te r.'' ■- . ' dussesom.

pre 0 qua prevalece A a carAncia de Informacoos lobre o conlrato de transpof ic Essa A a rea/idade, -em particular no

BrarJ! Oal a co'rre.-^/Anda, antre nds, de cue nio SB desperdico qualquer oportur.ldade pe^-a s divufgagSo doa direltos que Bssisrerry a prssege'ros a

nelicldrios. Dai temb^m a ratio deste ar-

tigo. cuio obletivo A a simptee '^eicuiag^ ae nof5cs simP'es, mas Oteis ao publlcc

aeelnformedo.

A responsabilidade civil, ao

re^riia o contlnada. 6 antes um mstltufo lufllo d. Tars. .drcngincK,. do-so a toda a gsma. ample a varlaify, tfDS danos que se possem causar a farceiros Apl/ca-se, por exemplo, pare citar ouZ episbdio raceme ,'eefa oaorr db aqol no%o de J'^ne/rol see condom/nfoa da ^{//cfni; residenciais, obrlgadoa a tepS' frr daZZfasmiBmes de acidentes oaco® rondlcSea detidentespr^ de

e indispeosdvel ao equill'

Cadfi <"'Co«dm/co da ^Jtl sua Sfua eoiprasa, VUlfA a.-iO, sa OI3 cony""'

^arpn 'Ij compens^brio da HmtCfi', ''^eponsobi/idade. No Braslf. o de rZ atuahnente em cerca de mf

/g-.

POf »w le

PofA„s

^

asfatfe'ecido o*r/T a et'-rfl-

a Indenizag^o dovida. ®o passaoe/ro. No frarispd'-

a f'a/dr/a d ropulaOa Veradvfa f't/S$ lb

criZa n/"S' Inao^aixl'' « svoTufio ^ Pafs^'S i f

t "Ssa 'oMra o, aWto desB intdWto furfdico.

BI-402*Pag.0l*02.05.77

BI-4u2*Pig.08*02.

It

L


A historia do seguro no Brasil ??: aai.,r;;X la^'•ooin? r?,

Seguro crescera

^^uito 5f:ria'-" I

-e-v

por

05, n-xzMKi ni6lc.s. a verdudt.' •

qj'-

prob

/^no3, iraniJj^''

^

<=n-. v-r;.., qii:«1ro hit,-

tiqui r.oajiru'!"

uara c (•.or?irr:ml:r.a<;^o t';c^rr.a •■'Ic pre;du!().s- pritrrtrioa. O .Histe^niA pc*d:a catl.i v-?2 ipuP; confjic6'!.'= ri :- qtenaor ao5 .:

jic-^fr-'i.dftdc.s

<b

itna

j:'.,p;jlacii,o ii.rpana, cujos ef^pL'dCv.^i .it^'■n.^umo fiufne-iitnvam por varl;",.5 inoUvo;-, A prOprja cliti- dcdr.inante, induslrla pei'/

ofoJt'j

dc-monotrctivo

dos

paiscs

mo.'i

avancadoi, tomava o pol'; viuii r-.^F----.'' •soriil .-iC'- p^'0C5 curoix^d?

ro encene o corrente ano com uma rweite de premloe da ordem dp

"'fRti,.

Ct$ 18,2 bilhoes. tomada esaa cifra a pregos de 1976. A declara^^ 6 de Carlos Frederlco Lopes da Motta Nacional das' ^-pr^s de Pederacao Seguros Prlvados e de Capitall2a?ao (PENASEG) oue previsao, 6 preclso frlsar, algnifica que o seguro braslleiro tel

do

fjiimi.

I

'^o seu avan-

A (iepeadencla ciropeia, a dlfurfu? do on;;i!:o, a cor.scioiitiiiav-'io iiac-iojiai, provo-

ciarla pola goerra do Pniis.Tda!. coritrlbUilam para

aumcnLat

ss ten'.o-^ toclai.

soiriando-se A dcteaiKriQilo oa *3.v-t_ U";

da

Cambio c a desurdem na dc&pesa n(ibb-

racterlstlca da tendfincia ascenclon&l

Senasag

ordem de 12%, scgundo a cuna cat

oa ,U vou o MiniBtro da J'asetula, Jo?-quiui

Murisnho, a torniir-sc- a fig'ura rentro!

reglstrada nos ultlmos (mos.

du pol'lloft Jo p6r ta casa em ord'inv#.

'Uve

RAZOES ^

dos scguradores nada tern de otJmls-

ta Basela-se nos fates e, entro ©stes

crescido em 1976 o PIB ^

a

parte dele alimentou a'formac&o'^do poupancas e estas. por via de Investimentos. contrlbulraru 0^^! forma?ao llquida de capital i?t^ a

para novos invesUmentos E tud^ii'

so, 6 claro. contrlbul para

TScrf.

de sU

no dp aiP^

?ulndo1m^ tores

f-a inriai

humu.

de

'j-

aguar-

asslstfencia m^dlco-hospf^iar

^

7f

Ease lancamento aw .^^o-saiide '• 0 Pr(>sldente da

d33 cnmpajJilivs estranr^lras que ppe*

^iona'

o objetivo no

dc

mercado.

Kste,

ee

icm

Q'.:e

aimia nao crq.nclo a nivel eyp'ei^siyo, por

i

bfOpHn n"

f''^-

eaj'ii da noasa. CBtrutiPa efoiH<u;ic« co lonial. (T.i ob;ei.c do iritcieav:' c do domfnio dsE empresas seKura4ui"as estraii-

O morcado dp seguros, inescnn quanao conpoUtivo, funciona em regim- re-m"-

pla-

Ihanie ao de \'a.eop comu'-icftTita.'';. A.? em-

preBiui .soguvaO'res entu Ug-'mv-ie fttrivG.s lie ojin'/.^'OGE q.oinn as d--- cu.-^guro e

oom-

A obvlamenteTrn Incremcnto seguradwa.-^'^^

^onte de

Em 19?9, com a crla?fic do Instltuto de

Re;;scjM'"OS do Lrasli (;R15'. a la^ia de D^ino'Ce-viiJio Aivmr e ievida a prdtU-*. E. cm 1937, com s coas:itul?ao que .' ou-

tnrtfoda ao Pats, o seguro pasaara <i figa rar entre us pouca.i> atividudes que ent&o

se iPse.^'Bm ao capital nacionu; ? .

REMANEJAMENTO

segurador

mercado

rttao mal,

« •>'"

piano '

embmonS?^

Motta,

processo de ex-

,

ca nficiooal

0 sefurn progrediu Iv; tn.

d.' ros as fronteba.s. Todav.,v. C' imi^-v;

da

dn nacion.Uistno que se in-

torpoi-ara A leffi^lacfto oraindrui por obra 1 5.,-aca do p:«'ccAc ccniUt- icto^iAl ie 1...37, tertii inevitivcis '>-iii.seqUt.iicias pra-

triai, amorieccndo no se'or piibuoo. pclo

uietios durante certo pcrjodo, a caoala de

ac&o dlrlgidft no .-^ntldo de ainpliar cuda yez mats o aspevtcy rt ,> medUiat dcfco.sivas dos intcrctiSPS do st^uro bni.v.leiny.

Al^:m tiisso. hoorcvolo urn pcrJodo dc Inna''Ao crescente, que em 1964 l.la jcirar .1 taxa de WO'r eo ano Em 1966. surge novo cstaiutiv pirq. «

ftuvldudc regubidora' O DEORirro i.R, niim-'ro 73

.A orientotao c p^.?

>a c:.fa

em ordcin-j. Era nece^rin fortaierer o

Merrado interno Sobretudo r-tomir a tarefa emannpadora do IRB. comp'cmcii-

tando-ie o'proc.tswi de autor.omi;^ dom^.nlca perscg-Jida dcsde aquelc Gp''fa

Dai a n^''^ polilica dc i37C.

Scguro.s nutf.s fcdos iio exteri-n pa.',-

'"^^lico. K*or»m inourporadcs a.j nei.c«\-

r^OTU ■> dc navies, awsbes. re.'=p:>ns«bri(1- ser

aiencUda

pnm ofcrla in-lcrna

tonoraia. i»llc.ica. Restn apenas. no fvHoi

ic'Taclomd. a rcduzlda faixa cios vjn-

cuifw que iigam '>5 .armadore.^ nacionus a

dida com xcnofobia nem coin o jsola-

.snuplos amadureclmcnto de nosAv nur-

tercelra

acum;dancK)-ss com os

1

0.uirra Mundial de pr .bloDnia criados em todo o

os

do

caiuta.tsmo

A aut"?voiiua

cionismo. Slgnlfica, isto sim. 0 pmo n

oRdo

.segiirttdor.

No

incroado

Inlrrno

due Jt-

oetras. As npce.ss5rtn.des dnslAF- cm n\ i,5i de Rossfi; ;:os-, s5io atcndkia-; pc^o

n^. o rtado novo do sLsU*ma e a nm-

;

fomocia re.spo?tH6 convlie.eiiteB a

gagAcs econOmlccts fundaxncotai-

fnl.K, e p.r» c,«.ni

•r.euK- .:-( or..'irftl'0 e.stfic

ba^'lorruM pelas teoriaB

internacionab-.

do seguro hrasiielro nflo deve ser cr.ifiuv-

contvnuvm oporando soclodttdes estrnn

d^cftda

sens mold«, clftsslccs,

'5a epoca

,

AccmpanhRndo a cvr.lucao eronoi-u-

pnHtita Je controje inletno do

Quevnnr-ntn

^rasilelra nn a economla nos ultimos anos."

vi-vts

pnlldftdc-s

N,i

potenclalida-

futta di-is cir.pttsus nt^cionaiu c, acmo t'Tiipa. de leduiij'r a eviis«,o dr c5; •

rte Seguros D^clo Ces^io Alvlm, a Jcs-

respectiva.s <>pera?6es.

Oarios

niarieiava e>s .ne^6vucc> do merradc. con-

peit(> da criacfto de uma esp^clc de Ban co de Rei.'ieguros. Instrumento a? um*

e do fMsp-tidlo dc divlsRfi gerado p

por expiora? ♦ brasUelro ainda tern Pansan

Dal a propoal?6o toitnula^A-

Qinda na T?epul>ilca VgUki. pelo li^spetor

este-

pitai n-ii;i,'nttl. C-iando raecaiirmc. opcranoiiiim dc-

c-'^lvos ct:w o CORSEilURO. O RES.^PGUSO c a aETHuCESSAO. c IHS r* ■

Atin"la-se a atitonoinia oi;crac40f;ai c tudo qUttntO PSts iTI)pli04< luciiisivc ou-

raptatias

pode surglr

.juui-nio, i.iso acontcocu. a n«^ciuunis do nico.'hda j& puiSi.ar.v pajs o c-v

.'IP .Bineitrtm InevlfAveinicnte, so porierlo que atravfts do resscguro Ihes abaorvem lioii parte daE operacOio; a d'U'as pena.''

depols a oferta

Bstado pass*, a tol^rvlr cada •«

pliarsUi dci tl'.ipran^a quu JA viji^a encio exercWft pel«« naolooata. o mofoxKio b.ra-siieivo xiAo -se isolci; da coiriupioft.-ie tnicruftckviiat, & «Ia .lontlrma vinculAri.'i airavi^s de Rc.v>cgirrc> Os c\..^u-ntcs tiAclonuL- s^o ttanstft rkkv^-. p^rr ,1 inc-rrado livtcrnariona!.

p «

O rtartq Jio'.v

iicjisfl c.elcrft dc roi.u;6es fe que 0 Brv.sil

p;ttiBOu a -ssviml! a postum Ue todo lOer.

ri!-402*'■da.(">3*0l:.C^ .

BI-402*Paq.02*02

JiJfc

dade civil, rlsoos bancArla- rAo hAven-n aua'iAicr tipo de denuinqa qvie deixas;)e

c dojuinaoan <1- cnn's^neres e.sfiwv,'etia.\

ky

1945

.le^rnento do cetor tercli-

rlo SB cmpi'f»s!i5 seguradoms doinostjciri

..V

de;

do todos OS segi-ros quo. no torto ot; cm partc aiucla se realizam no ex'.eri( ,

n-iltzovfio de capftalr, .nacaonai? para o

»•

cuii.suvuivw

"cr.sc-ncbt.mtoUe agrinolas com'> o nce?:c,

^eguro, quo

,

Th'/Vu

sarcm a sei privntivce do mcri-ado rio-

ous lu'gocios reabzarios. .Awibn, nviro Fabs

aUvidade

A

ie'.'0.tav a ri»i.on.!)i'i>;,HO 00 S<i,rui..'. Nc

oe rr.'-.s>-'i'ui\i. r-ai-.sferindo entre .si P^'** n'em do si-Ti'm fracof; fw jmpti..MiB dc ca-

•^e seguro^, nifi de

de 1895, dptermin&ndQ quo se aiilicai-lam, no tcrritdno naiuonsl. as reservas i^oJii-

nor/nalizar a vuia nacional. Dai. na Area do ff'/juTO, a impIa/UwFao.-de RrgHlamento mais voltado para a nu'cAnica opera-

ooonomia ^rim e, atris™!. In®'"/®''®^ ®expanaao P"""'®

exequIvelB atrav^s dfTTirT^ '

am decreto

gcirus.

econdmico g n pvS ^f®«PvolvlmenW)

contingente populacionai «ta e relvlndica melhor^ nart

:«tor foni

cjr-:i;u,tanfias ccor.miras,

'eraal. hi apmI!?o ^ ®*Peri6ncla uni-

no Pals, a mobllldade wcU pela melhor dlstrlbulcao h? fazendo alargar-^ n .s

no

Pri'ociipGva MiirtlnliO, por forga das

PKNA-

Uvas que se abrem a

o chimado regalumer.to Murf.inbo. Anle.B, al<^m de alquir.:i.s norTTias «ont;das no oodigo •Coiucrcia] de iSSO o ato mais

riivairi v^epiro.-? cie vid.i.

OEFASAGEM

Ktiro-saude: "AumentaSftlc,°

0»tra .mporu„\"/»r«^

''Ida'i'""- Por „

s6e.^. anuncUda'ni?^

P^o." Cita. por

para a qtividade eeguradnr^

IL^'i

ol.cial (los chamfrti

Carlos Motta, t«m

ano. criando nova aret

^•Jjuro me-

^enda e de padiAo

ro brasileiro -'Ob

pianos prlvados de

a\»

neflci^ beque D^ruda «n° Ibso0^5por0 sentMo^na "h me^ dp iim nir,?; prfimlo, la dlmJnuleiwfrf ^®P^®sentado pe-

plementftcSo

expaiwao do produto. a Lw fnm!

Data dai o advento e evol'o^io do clva-

mriQO periodo ne nacicnallenio econocnc:

0 obict'.vo duplo de cievrt,- to jnoxs:)!;- a

aviviclude s"i?urHdorA se toma disclpllnad.a, no Pftbq por dUatuto 'etftil prdprbv

; igTiifii;aLivo

salarlals, consttQoe sofre a Injust).

iancarem nn

de estimulo ao cresclmtin^ 5 'onto

-0 i-Ar!»o ye

^ corrrplementacao "H&.hoje no Bra. apreciavel

nos de seenrAc^

FATORES SOCfAIS

i

'•'•I r>o;t;oa

oam

<i^«lvfdS",et

HKnULAMKNTO MLHiTlNHO «£ entao que. pcia primcira vor, o,

Dlz Carlos Motta que a preTls&o

investlmentos do capital fisico. Por outro lado fendo

prasibc.s iocials ate ex,b^ ac-iniJladav

Ciio, To,do ls50 ciASrembooaiia no enoiH-.tt-

presidanta

produtiva low T-

ininanteniente agrirta o ooiorJai, cs-vr-cii .'.e tOT.ar ncviH^ rumos para anVlRr 02

bane, Uma a^'utiiTA us >dciaa ra odcrmra-

ra,- cste ano, crescimento "real" ria

clarece ele, signiflca que par 'tr3V<«

is.',A", id^'ias repercutcn. no Bras;! em tai ouadra, cuja economla, aindA prO''.®*-'--

<ior;\s p •■. iu'r;'Pi,';idec!c da IndinitriaHr-cj-

Carlos FrarSerico

nvnilo, cDjn' as fantftiMca.'. JTrin-sws di' um radimcntar Mercndo de espitai:-. I&so,

uruio (FIB). Esse crescimento

S3 rlo c piciuior.

provocacias pcla iniiitisiacfeo no isetor ur

Motta.

cita o crescimento de 8,8% atl^^o

na tkxea c!a produ'^ao, Vxn:indi:>"K "It prOpriP, j.Tttd'.ialm?n«'e. inclusive, CTipr.'--

rrf-jit^iv?fq

do pvoprio

■"v.siG-.

na ordem da 12% IvkHttnr e refor?a a previsa^ Tudo Induz de tjue 0 mercado segurador braslie!-

vida. ^P'.rr.r, jvn-


cado aitiadu.'acido; des^jii reciprocicJadf is-o e, ccur.rapanldji dos t>rc:ed«nU-s aw' tra^psfero. "auSiibrU) o bar.rr.-a :lr^, £r.c;L^;,- c-;m ler-'jcg/r-"' "

AT A S

-i!?'n4r!c'. Jo '•••

trrio? .

iNTERHACiCNA-J^AC^O - 'Carla vc- r a'-; abfrto -jiiTa ••! --,■

rlor por vii df i-;-vKi,'iir'.y o'lH.p L'^^aJOiI esu"! c;^ OT>pra^.\.c drr;., corno vuTl^m "jmor o

«ProUiro!o dc Bo.;ot4.,. ^ue vif:a coS- ^-•" 1

urn iwr.acJo !a>/aa-Rra?r,caivo dtVea^--.,Mfa" t >•"

C

T

S

A

B

cu&l (•, .'..^0:-yeni-r.fc. iiistaJc,-;

ATA NO(ei ) " 01/77.

de 18, 04, 77;

01)

n~i^^B2mfi:iSTos DE .sTn pavlo-wdOsteias ie papel.-tahifacSo especial m rm ^:^n\o cle pi^mioo elevou^

^J/a^ovsis, ~

l; m .•-

o IBB e "ad-veferendum" da SUSEPj seja dada^ a tvtulo de Tart-

bdhofjs d.'_aru7eiros. tDxa tum saJto apreciivv], i)c.io dr 1114=, is-a'!! ert'sciraoriu. rc:oi fu;. ,u- .3 o" f-tvnV^ ' ne expui;s<To flt-T.iva Cif» 22 4 D•)^

peto prazo de I (wi) coto e pava pertodo de 1,1.77 a 1,1,78j oo^ no ar't,lO da T,S,A,, a conoeasdo do deeoonto de 10% i^z par ^ Seguro de Autmoveis a frota de vetaulos do segurado em eptgrafe,

iao, on: vaiorR,. r.n-.RJdc.; A pcilluca sc'lorial. .'oli^id't i-f'ra n

toncrma fly introado dom^st'^r' "1. par-t a

]OOr

JU Vi^Mf/dO **.rri;co

(210102)

OS)

^Q^^Str'S

'

das fj.iG J4 foram dUdiu:; recslratura'^'S do ijtJadro c-mp-eiva'-u], crn(.&o tU con'di. f6€s pai'a 0 fortal'-cinu-nto da <-Hrut^>ri

o^-?r'"o-n

ferias'doB senhores: Tihingd Hgueiva no pertodo de 17,01 n ^'-^^(ando Vicentea Peretra pertodo Vieira de 31,01, a 2^8,02,77; Arthur Ri^a "2.03.7° P'^i^'odo de 01.02 01.03.77;noAlfredo no penodo de 01.02 c'rmi.'

^

las

PaL..

hO

Krr< valoi-rs rririnijo': c, na»»(r>-^,^I

cS

df r,

2.P t>iii.. -e-

para a CcnissSo Teoniaa de Seguvos Autmooevs e RC em_ eubetitux

^ Z4 *'-'^•77 A

Esteves Gonzalez; C) Tomar oorMecimento da resOMgao da CPCGam . . ■, , . . . — a ^ n— 0/iy*l.na PRStt.an/1 »7u»l-»./0»* '^'-overdo a ' e ubstituigdo do Sr. Alfredo Carlos Pestana ^ Junior, en este estiver en, tro.tamento de saude. pelo Sr. Hccuro Hennque _ Coeta eate

Oh,

j'^Q; T\\ ^••ma ;/a •

■frntii:,. „ jy, ,„ , , ,

""■^■■■^n- wv-jrviV^;''" ,'• r crosoPM v,..,:y. rirri,.ir

o Sj,

d'' A-cMi.-c,-

OS)

■;"^ 'o-•,!

fJu do r;;-ur,j;i TaMlc'.-o

^

'<■0 JO

• '

U':r A

'■ "■= hn (■'

teonj-

%

nirt-j . .- I'V.m".'"-"'---^ ..-.u 1909 ' irft • '

f*

» •

I

/Tdih.-i-

'

tftnr :u. r

^-stranm

s

ti n*i oo

J2

»

^ ^<*bs'i-/j'^^o Esteves Gonzalez mra a Comissao Tecntoa de oeguros Autmxe ao Sr. Yu.suru 'Huasaki. (740867)

"'^ ZlsTTj

^i)

•"'iro.; ttu

•w"^ due cre^-f-j ;v. , , ,. ' :\

^

7, % art. 20 da Tarifa de Segur^e Autcmovevs reepeettva T^Kal "^ ° ^^r^iorio Z Paraguai. nos seguros de mtoulos ^tortzadoe a

2 bldVj?'

dunwi (>

o..vi n-ut'Uf'J'Sff-t't/ ^ vi-vw—-* f

aonhecimento da resolugao da Diretorta de 17,02,77, dengf^ -

^° nil,Z^^jsmrmEC/SESEB-264/77^ , DETeC~SESEB-266/77 datados de 30 3.77 a e^clusSo da oobranga do faJr ^ „ "Ob^rtura, previstoe na aUnea "c" do tnotso 3. do art. 29 da Tanfa

intf-.

lyTC.

^^A~y§^£lAIS PARA EXTKKSin DE PERIMETRO X figgJlp BE CORSTRVCKO DA RIDR^LS-

ba-

df.r,

Tom

£/^as c

J'i.4 torrlJj-

. " - •Qaaj'.ifr a.i twt<

llenrique Santos Costa no pertodo de 14.02 a IS.03.77; B) To da resolucSo da Pretoria de 03.02.77, designando o Sr.Miguel

Pqo

.

St

TtaaiCA m SEGUROS AVTa^dVEIS-crSAn.- a) Tmar oonheci -

?

'da

cio-fi:'On(i;r»ira

Aprovar^ poT unanwiiixdej no jintn vote do do T6latoT lilatoj* no no sentido sentido de de

^Bidroeletriaa de Itaapu. deatsao

^%/S^mMosAVTa4moRES,::^Esmmi^=^^ ^^^s ^/SP-027:hf^^ Sf„

de

"^speativas folhaa de votaqao sobre o assunto em eptgrafe. '^BPeatio

( 760847}

(

'.in

■'K

'.•< d- c.^:,ii.;,. . *'■•)'a 8»ii_«,>ri}v?f,f> Ad co 'c,. ,.'",;'.'''-'^di f.bjft.ivo

'"W.idaL ,:-

C'wi . •r,tr-;i.

• fU'i

.nU;

-:>a.

"IV, "I'U l:>,dl

n-1

-. "7 J'^uisjje.isSv-

P!"0|;.- /f,

pliiii

c-urtfNL,. ,1

'"A' irnpr.iw .

rFBATG fT o>

•' '';ia t"--;.aLai;i._-]i- j;

!il- 40?*f'd-J:

^vei/, « TJ

ESTBABGEJBA.-Apro

restdbelega o modelo untoo

(761142)

DE fxw-rrZrt-prAT -Avrovar, par manimidade. o vote, do rela -

\tjiAte aue ae propot^goes oom reepetto « Ptat ja 8e aohm abrangtdae na atuu y (761148)

'-d/ '■'^loe^Jt^ '*

"-^iTftuaU^atZ tarifdria recem promoSI-402*Pag.Q1*02,Q5,77


08) SEGUW PS FC FACUDTATIVO -^OBEIiTURA PARA VEIcuLOS LOCADOS.-Tomar oonhecirr^^K In/omattyo o int&ivo teov da aavta DIAUT/BCFV-S6/'^^> a fry 7^ r. r/^ ^^^e^ro ^eor oa cavta DlAUT/HCFV-i>o/f^> a 17.12,76, verBts: 'Cm - Teferenoia ao aseunto em n VJ^'\ ^ ■ . . — oa< x^ui.uz'ujti (juniLin'Laojnuo u

♦ Instituto, r 1 •'?r+—~pop erenp^ade em ep-igrafe eete Inst^tuto, vorCcm solzentaoao fif> ao eete sol^cPLtapao rniaaseunto Segupadova, appovouconmniaamos a oonaessMa ^ ..

°2)' Staixffer Produto-^ ninmirns Ltda. -- P.odovii Roberto Moreira., Kni. _2^Produt.oq ninmirh^ I Rodovia Roberto horeira. ^ - rau: >nou . Ip^S^lessaOrfesc^^ P2^ unamimdade. 0 VOtO °(sp *WtoFl^spnt-ido c~op^nar fevoravelmente a concessao^do desconto de 60% • '"J sennao cc opMiar Tdvurcivfi inniL-c u vv...v.... or - (

.fjw —.—r-H- —L-Ti

A

iinamrmn;»nP-

n

vulO

.^sessenta nor na.a os inra-ic n.;^rrados na Dlanta-incendio coin os nQs. de4 ssenta por _ r'^t cento) ^..fcinuUj para para us locals IUUdii> marcados n.ar i-.uw<-'^ na 0, npiA , '7 . . . 4.d.. ^^^,06.76, data do certificado oe in ci 2 P>^a2o de cinco ahos, a partir de 04 (760759) '"StaiagaQ_

beptupa papa o eegupo de RC.F.V. a favop de SegupJa que fpequentemente f.

. • ,, — t-L/uuAiuu auvcmovevs nos aea^optoe papa mats. popvdamente atendep aos ccmppopiieaos havidoe naquelot %j*

i^V^mpreendimeotos Industrials e Comerciai^s_- Ayernja

^des A aanaesaao da aobePtupa. popem, fic-aPa subopdiaada d inalusao na fj Aapeacentainos, ainda, oalauU^na que o enquadpameni^ Ptfopto devepa eepefetuadc na aategoHa 01 e o pPmio base <

^quv

para m oeiaulo, nao sendo conveniente. cdnda, ppomovep altepacao da 4 %m'"Tnr7m7. para SF%mn7^%TrA,L0SM SEW LOCADOS. f I - Esta ccpol%ce garante, ESPECUl de acondT^m a Claiiaula nO t

- Aprovar, per unamnndade, o voto do reTator

an^ io_

S concessao do desconto de 40% i^quaren J P

cobertura do

tir

singelo. A concessao vigora pelo prazo de c

,

^

ua CUMCCioau ouuwi '

P^anta incinciio come 19 e 29 subsolos terreo por flk* 1° ® 249 andares, totalmence protegidos por spr^ r^nra anos a oar

0.1 , , *='■«■"■

Te^stZe, as dmos (mTeHaie

. . -

0 C

qa ae ao^ao papa oanae oidadee do Bpasil looando autcmSveiB nos peep^et^^-

d-ijoes EpecipaoB de Seguvo Facultative de J^sponeaHlid^CiM

....,■—o

-_ .

_

.enquccnto eetzverem send^

sent. ap6Uoe sB ZpB paga se 77p ^Meagaa oobePta >/; na ocaHdo do sinietro, sendo diHaido ^ dl (xpreaentagdo de respective contrato de loaagdo'^^ ^ ^ Seguradc^med^ OS)

I

comigms GEEAis-pmjvizos Mo TnmKT7.ii,rprc ™„. —

^nstalacao de Chuvejj^i elaooragao do anteprojoto.

unini!,idade. o veto do ZlatoP r,o 7IA7j7SmjII:^LE^'M".- ApToS'^ A

t-opAas envolPidae no^ai^ZT/deHXTeU

(770335)

Contra Incendio - Prosseguiram (750182)

^

ao caso focalieado.

<^<V^ada interppetagBo a s^f

uu r^(,ai>or no senvzao ae aue ae r*a»r>r»^^

Tf' 7.

C T S T C RJ_I ATA NO (63 )-10/iI

*

unammaaae,

eata CTSAP ratifica inteiranente o oarafJ^ '^^dxaato do Rio Grande do

de Seguroa de Autanaveie e Peapaneabitidrrpf r^-

^01Urs.

^d'

dade Civil; Cl^vvll 2) Publicar PubVif^ny* no »7/-» Bot^

fomativn deatn PAriartjrrPtt^p^ . formativo deata Federacdo

ID

^ Comieado

Oo

"^^5.^20.04.77: ial - Transportejen^stre - Recomendar - Tarifagao Es2ea3j_^ " as taxas taxas da lariTnr1Irl—rr-;.::::rfcrx—cnbre as da

Os °nciai ~3o^esconto Se du7o BOMcinqnenta por Mcial 'Jesconto ae

RAHO AUTOH0VEIS.-w/ajT/)R nKaPTK^r,^

Oti

HFICACAO WFLAMAVELS.-EmrmmFu^^r42j^^l^^ £B dUOS LIIBRTFTCAU^

vote do pelavop no aentido de^SuTlm^^r^^^' "P'^'^ip, pop unanim^. veiauloa eatao enquadpadoe na oatear,77 7 " °o"«"Jente informando J

Elft

^Ai ( pnte e

""n fK''nte ft I 1 \ _ 6

Js:&eT?r? • ^ro va r , por uriah ^ te a concessao do desconto dr607 a

com os nOc

PS/Ma

j-vr\ ^

\

pru4.w ^ 01.03. . , ja^Tta unc-iai, oficial, pciu pelo prazo tJXoS

uo

0 S ""armmo: aprovagao'^co6e^

01) Irew tomercio

i^

:* Avenida das Anericas

con to por "SprinfTIfii^lJ no-li^rriaFTar^5pT?iiF^^

ir de 15. 0.76, data em a„« J'J' 3 e 6, . 4. Que

ti

pa, C) ano, °a partir

Cinr'/%

parti da automatica do grupo gerador^

de de

j .'.■£ TransDorte MarTtimo e Terres'>y-^Pq77tj^ra5il 5/A. - Tarifaga£jsge£iaX^_^^^£^^jg^ com a taxa de

Resolucoes de 20.n4.77-

na

t axa Hiedia'dTinTTS^ (c®"™.'' brconcessao do desconto

a no 9°"" cento sobre as terrestres efetuados pela em partir de 01.03.77, para os embarques terre (750861) ^PiSrafe

J §2)-12/77

(740971)

T,-:incnnrte Terrestre - a) RecomenOtic: c/A por cento). apro^T^HLA/A. - TTan•5• f;^rSn EsDecial --JlBI}lP2I2e • nn

^gopta Zl ou se, ou ainda, 31 ou 36.

ATA NO

^a data do vencimento,0, para pafa Ha

prazo de dois (2) anos , a part ^ "l^Grrestres efetuados pela firma em ep g

per cento) para os locals

"

prazo de cinco anos, firma instaladora o si a '

para o inTcio

3^ plSencift 3te 0 prazo fixado ^ conforme detennnagao da SUSEP Q,07?-01 7? unica terrestre e mantima, ^anutengao da taxa unica de H) ats A 046/76; b) seguro terrestre ma (750920) Mi. 01,09,77. ^ t

~

I

.^;ai >. Transporte Terrestre

de Goias S/A. - Tajlfa£l9_.^iB.^^^^^ ^

^^

-J i

^Ti—"

'^cocesio"em "HTligencTa, para que a R 9

11P

ao "reTator.

-

(760979)

A

& alimentag'ao das bombas .

-i.

ll

BI-4Q2*Paq.02*02, Ojx

BI'402*Pag>03*02>05,77


1 T

I

L

C

ATA NO (66)-06//7

05) Cobertura Terrestre complementar sem frangin. - viaaem Internacional - Por 7 ^

Resoi

tos contra ^ do iir. Orlando herreira de Soli;ara"p^^r"o'voto do relator nosej

tido de recomendar advertencia do IRB e da Federagao, sobre a

irreqularidaiie

subdividido em etapas com garantias^gj

19.04.77:

01)

Pio Grandenses - Rua Santos, 110 - ooinvillej^SC - Renovagao apVovar a renovagso do ^conto

do de cento"), "pela exi'stencia de extintores manuals nos locals marcados com os nOs. 1 3,4,5,5-A,7,8,9,10,11/ll-A,13,14,17/25,34/40, ,53,55 e 56, para' a f irma em .epTgrafe, pelo prazo de r.

na

06) Industrias QuTmicas Taubate S/A. - TarifacSo F.npri.i . Transporte Terrestr^ Kecomenqar a manutengao Jo desconto de bOi (cinquenta por cento) sob^lT^ xas da Tan fa Terrestre, pelo prazo de dois (2) anos a carter de ? ^?/ P^''? OS embarques efetuados pela firma em epTgrafe. ' partir de

'

^

^nos, a partir de 10.02.77.

fe*"

Transporte f^arTtimo Internacio^j

(220028)

?iCp Grandenses - fstrad^fjdera

8R-116 - Esteio - RS - DescontQ

Kecomendar a concessao a titulu precario, da taxa individual Hp f\ W—TtfTn^^

centesiraos por cento)._por um perTodo raaxiiro de um (1) Ino vStirda

(220891)

mos de milesimos por cento), pelo prazo de ui n\

ra OS ra OS seguros seguros terrestres terl^stres dAfirma da firma ^epTqra^•^^^ em eoTarafp* h\

desconto de 50% (cinquenta por centol oara

®®

■ Ramos, 360 - Gaspar - SC - Ex -

® quarenta e urn d® -j

-"Por unammTdflFe, aprovar e hidrantes, pelo prazo de

de 01.03. 01.03.77 Pj

'""^coraendar recomendar a concessao

to dos beneficios ja con^ contar de 28.08.76 a 31.11.79, vencimento dos benef ra OS locals riscos: EXTINTORES: a) 5T (cinco por cento)^ pa ''T^aos no r^o^ ?\ e 23. oela existenci

(2) anos. a partir de 01.03^7; 01.03 77; c) cl sol?citar a RpTT '"f"' P^lo P^atode prazo de|. pias das faturas mensai s relativas ao movimpnfn

bro e dezembro de 1976.

a juntada de ' (7701'

oela existencia de extirito-

movimento dos meses de outubro. no<,)

09) Usinas Siderurgicas de Hinas Gerai.; s/a iKTMiwac

t

porte Haritimo Internacional -

Especial

■"'igencia para

querente apresente sua experiencia por sub-ra^ 10) Estireno do Nordeste S/A. - TflHfa^t.^

mendar a aorovacao oo dpsrnnhn ,1c

rifa Oficial. pelo prazo de um 0) gaos competentes. para os embarques terrestreTef ?

fe.

os 3

Tomar

porte Terrestre - 1® %

®

taxas d® ^ fixada

^ terrestres efetuados pela firma em^epj^jo)

26 ^drant.. 11) Elevadores Schindler do Brasil S/A -

- r

tre - Recomendar a aprn\/ara/^ ujiiiJU n?L5^?^ T transporte _Ter%^ mos de milesimos por cento) para os seauroc ^ ' cento e quinTe lo prazo de 1 (um) ano, a contar da data a qo H firma em epTgraO| Sim, a concessao do desconto. pelo nrazo L pela SUSEP. V

cento) sobre os referidos seguros.

quG se expiram

anos, de 50% (cinquenta^^^^l)

12) CIBA - Geigy QuTmica S/A. - Tarifacao P

• ^

comenaar a concessao do

Tabela dejaxas MTnimas para os seguros barques aereos com as garantias RTA e All Rieu partir da data a ser fixada pelos Sroan. V.

rnd1>tTel0rfxr.

Terrestre - a) i'

as taxas / iiternacionais. para ' Pi-^zo de um H) an<"t<

sinistro/premio nao permitir qualquer deswnto Recomendar a conressaOTiiiTi^n^^r^^ da pelos orgaos competentes, para os Pmhi

~

Totn

e

o>.

^

da Tanfa^Terrestre, pelo prazo de dnic /ol*"

^

°

- Transporte cento) sobre ® partir da data a ser

embarques efetuados pela firma em

{110

BI'402*Pag,0W2

'

)

^

.

c A - ni\/ersas Localidades - Tarifagso

proper aos

9^'

eara OS embarques rarTti^"'?!^®"^®®'' •>) Pe^® extingao d^ ^

13) S/A. Hercantil Anglo Brasileira _

^L^ndio com os nPs. 1,2,17

Ij p

de 0,10% para os seguros de

condipoes: a) " a'cobertura de danos eletricos, b) - Adicional de 0,0/5. para a coPe 10% dos prejuTzos em cada sinistro, umiL (761033)

0 maior valor vigente —.. de referenda .—

^''rd;^p-^Ta£aJ^'icay - Por unanTrmdade, Foi

o'Us-

' nartir de 27.10.76, repre-

prazo de

Territdno ncamTnFar Najsional o- Tarifacao processo (770114)

^ 0 i r) d i r ;7Td p q p i o d e vi a n e i r o .

'arifa, e felta sem duviaa,

que nao se refira ex Qualquer outra empr .. n^cTficaprocesso de impressao"; a jornais e revistas, que empregu M f^tolito, imprlmindo pape!,

:^!!lpdiavSente a rubrica_529_da J.S. I .B se dedicat-^ni g.vcIusi-

devem se r ievadas ^

9 T» as empresas de impressdes etn Ord^ .

g,'";Pi-essao de jornais e revistas, deverao

enquadradas na

rubrica

(7/0166)

05*02.05.77


oyj

toyota do^Brasil S/A. Ind. e Com. - Estr. de Piraporinha, s/nO - 5.Bernard

Por iTnanimidafe, propor aoFTrqaos mentals a dprovagao^a reaupao He ] (uma) classe de ocupacao de 04"para 03»

151

i rirTnQtLfrJ

AutoJiticos

21-01-77, com a limitagao de 25« do^ d"®"" " ~ 'luando considerados os descontos pela exist®j|

P'-e^eifao e Combate a IncSndTo, excetuando-se os Chugr

10) Ind. de

352 e 514 - Joinville -- SCi

''.Ifaiao In|Tvta^ - Pory^lono) votos. contra TTlIols), prdpHF'aor'org^tl

vernatrfintais a renova?BO da Vnfa.;.3o individual ao local marradn na Dla"1^\y

Ojjque S_.A_ j.n. ■- rdbrica II - Rua" Arapongas, 396 - Joinville -^SC - Con

-oT"—

bnca 374 32, para os nscos marcados na planta-incindio com os nQs. l/V^' ,

Desc"olito"~pbT"r^/tfntores DOr LXr.l nCUreS - l>or ruf unotl ulianTiTHa'He; .H..•^v>x.^,, aprovar 0 de^onto

t a--l»x' "

dei^-jn-cendio oi'' o'/7; 17^

„ian

^TFTxTsTenaa os locals mar.ados na plan eXibteisCid de uc exlintores CALin>ui «-.i para ps'i . . ,-r\r*fav-

pe {d

e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a

l^Jl^tefatos de Borracha Wolf Ltda. -

eTTn^l^llCo pl^FTHT^tCr¥s'"T5-FliHFn-i¥i7a^, das, SGricia junto a requerente para que a mesma proceda

.<

(770326)

do segurado, pela redupao de 2 (duas) classes de ocuoaclo T 05 oara 03,

yado 0 disposto no item 5 da Circular SUSEP "o4/72, oS sej^

ird^ Pfi'l? 7fi °

P®'"

tar de 26.12.76.

o dLconW

3 (tri ) anosy^^

Comum - EmssSoJejsaJnica

-1'f'^idode, Tb"i dec.nTfHo conce'der vista dTproce:>so . .

-

feval A^o Agro Industrial Industrial S A. -_RAJ)gdro, 1.206 - Chapeco - SC - Desconto drantes - Por unanimldade, aorovar (THprsrnnfn Ar.

.Jf rai protegendo o local fcado nal^SgSF ^^0^00 Tfoi. fef! C/A, pelo prazo de 5 (cinco anos a contar de in no n a - 3

apolice a clausula obrigatoria de "Desrontos" r^n?; ' parte da Portaria nP 21/56. do ex-DNSP^

' conforme subitem 3.11.1,

^2) Perdigao Racoes S.A. Com. e Ind. - Rod -sr -dc;-?

i/ .

r..

.

dajl

,

Wde-ira - sl - Descontos

decidido ratif icar os descontos ccn'starrter^'l^TlT f-'7^''"

riscos que compoem o complexo industrial em epTorffe anos, a contar de 10.02.77; b) 0 n9 drunirt^sL®

zao pela qual i negado o desconto inaximo de 5Y-

_—,—

para os

P®1° P^^o

^Jxe>

® msuficie

-"^'para a planta n? 4.

PLANTA N9

CLASSE"

RISCO

PROTEQAO

"TT'STTTTTTT""

CAP.I11-ITEM HIDRANTES % EXTINTORES

1,2,3,5,6, 15 e 17

3.11.2

20

5

3.11.2

16

5

3.11.2

12

5

3.11.2

12

_3,J2,_2^_

{*)

20

5

8,9,10 e 19

B

7 e n

C

4

C

14

B

Cprnissoes je Corretagem de Riscos VnltAc^-,^-

cidido encl[irnhar o proEi?iB"T'DTTiI5E^Ferreira Guimaraes - c 97

onto porTxtintoreTTlErTr^^A?^-^-^^

j^jisulta - Por unanimidadS'y/f^ ^

^

1-lQO - Valen^a -

ela existencia de e)^ntore?^hiH»»:»,s+ para as nlanf^c i 9 q oa/n

aprovar oT~He?conto^ c^yf

.. /^^antes: al EXlTNtnor*: - f^'n. fr-inr^n ooT^hD. ,

III - 2a

plantds

cento) para as plantas 4,4A/B 5 7 L'l*

(vinte por cento) para as plantas 9 eSo gorarao pelo pra^'de S^fci^nrnrLn ^

seguradora incluir nas ap5lires l A- ^

B com C - 16% (dezessd^ ^ '

3.11.2, jjruLfeJVsau protegao MA cu"- AO^ia i

descontos acima especifi

24.3.77 a 23.3.82,

com 0 Subitem 3.1, CaoTtuir ut j ^'^usula Obrigatoria de Descontos, de ,-^l)

^ tv, da Portaria 21/56. 1^) Texti] Arp S.A,. - Rua Rtji ^ T6""por

tin lores

Joinville - SC - Concessao

CO gor cento")',"pela existenr incendio com os n9s. i

■» ■ e

t , , W"1

aprovar a concessao Ho"'3esccnT6"'' extir,tores para os locals marcados da ^4.

BI -

- 07*02 ■ 05 -. 77

pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir d^^yd BI-402*Pag.06^

.

' I iij


NACIONAL DAS EMPRESAS DE

QURos privadOS E DE CAPITALIZAQAO EFEnt/f}_q

~

ZQ (/y^~p /?

fnzdJLhJia) Lopzs da f^otta

- CoaXo^ AlbeAto Mender Hocha

•,.

'.'I

- AU)SjUo OmaZdo Cowtin&ntino de. Anmjo - ^CAop/ion Rapha&£ CkagaA GoeA

• ., "H

~ dcunitcoA. PLzzoXto

■•' ■ '"M

PedaeZa Mho

^9

UfLUJio " fiiJUon AZbejito lUbzOio

r-\:A\i ■ \ .'■/

^^irnLsmEms 1 1

Tu

■ ': '5:

' '

do4 SantoA •" vt

' \.i

Jo^e^.W^e^aovc

■ ■ . ■ ..■^:1 lE^eXlvoi) H

Rwwoti '^oc'w AAaayo

\K

■I ■ \

(So^^cn^,

< ^

" { '

.^jo da da Cimha Ciinft ^106;

da Cjw. Boweto

5e«adoA Vantai, 74 - 139 anda/i - 7C'06 • Rio de. JonetAc-RJ- 'BKOA^ 2Z4-207B, Z52'7U7 e 242-6386

boletim informativo

Pub^

^BETiT*^ ■^^'Nonod, editojda peXa FENASEG JT'^'^-Br^POMSAl/EL - CaAf^a raedeAieo lopu da Uotta ^2!I0r Umdon^a (Reg. M.T. '2 59l» - Motdo WctoA (Refl. M.T. n9 11 ">4] . o

E-

SenodoA Vanioi, 74 -

. »n

■' V. ' t '• "'<*v3 ,'M *

- 2C-WI - Rio de. JaneJAo-RJ-BJuui-t

224-7078, 252-7247 e. 242-6386

eat5 aegut^ no CaAto'/i^" do R^i^teo CiM dao Reuoao

^ ^ob 0 n9 2 771/75

^ R iopKUio na FENASEG

! .<• ..'A

.

• '.■>' ■.'

• .r

i'

r. i.-t.-

■.'••I'

1


"• i..

j*'.

'T. h -X'*'L

' y-i ■

« ^•* 'K'\\"'f. \

■.

ISOLEtiM INFORMATIVO ^EDERAQAO nacional das empresas

^ SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO

•■

ANo IX Rio de Janeiro, 09 de maio de 1977 ,

u

W 403

I

Resenha semanal 1

•>/<) •

^ I

Vl'

pue contou com a presen^a de sepuradores e demais convidados. ^ dinr-i^ do Sindicato Arthur das Renault tonou denosse, na ultima na presi >0 Empresas Secures Privadosouinta-feira, e Capitalizacao no - i c?> I ^^Tucan H Falando na oportunidade, ele acentuou ^los participante, entrosando-o mais com a FE .ASEG, colabo - y ,

F?rUo \ ^^ogrecic ! P»"oblemas que preocupam a classe senuradora ou oue levantem obsta ^^ijASfr^opes cia f^^.do seguro". 0 Sr. Victor Arthur

otta, que assumiu recentemente a Presidencia da FENASFG. (ver secao cTa

Parecer Nomiativo CST nP 7, de 22 de margo (D-O.U. de 31 de marParte I Paa. 3 730), a Secretaria da Receita Federal esclare

ce m «?5e

's nnJ„ "o inTcio da contagem do prazo de jg integralizagao do investimento, mesmo ® deio verifica-se na data ®^emboisado em parcel

• .

■ .' •

>;'

•'■

'• ' I'l

-.• • . , .'

.'

' . •

■ .

> ,. ■ V, ;

• - ["<

' ' W '

'

-. , Pr^s® , even?o'~J^^iPando seguradores '°p,."continental' de_um jantar de todos os ^®^®' pTHON PALACE HOTEL,'doe ^gur^'. contara

Jpni

:/•

"■'A/' * •

■ '/•

I5"5 '

"-.'■A.i-p

. .V ^

^

-

■• ' '

^®a1}2ar-se-a as 21 horas_,

"g r^Adu.J^Ptieu An,

''RierJh e mun?

. J

' ^.-

' Sr ^"Cas

'''»• ™"i;K'c.!rrK

!• ."

■t.-'* f' ^ 4-' %

■ ■'

' ■ di;'i.V v'l '

IRB,Sr. Jose Lopes

Governador da

nnveira, do Superintandente da

sgptos e outras autorida

-ip^nto do Minlstro da Industria

d. ^..dr.,

j

IZ'-

^^belecido o registro de Fame-Corretagem e Adm. ae :>eguf

'• T' >

if

79 a610. abr 1. que f^^a^^ovo^n^vfis''<te"all' '''^°igol°0 Decreto n9da Uni o de de2928dedeabril (Se?^ h-o

^'*^0 para todo o territorio nacional.

V

'

;

\ U

L^sJv

V,'

■ • T

:'.ym

r^buhri. 1 no ft ? 324, OS juTzes da 2a. Camara do l®bdo-se sobre a Apelagao Civel n. 6 jQ-g. os documentos q beneficiario do 'pbunal de Algada do Rio de enumerados A «

®brinafAv.-trv ^b^igatorio

an,"OCAntar aa seguraa "deve apresentar segura

^ ® fio Poder Judidario) K/'big..

,

^^ yia/-i»v^n decurso rfn do nrfl?^ prazo nr© pre

. ,1 /cpcio 1, Parte I, Pag. 1 432) pu

^Mcou Q^Tcial" da Uniao de 12 de que retifica'a Circular •^^EP no 29, de a 29Tarifa de de Seguro„ inclndio do Brasil (TSIB). "9 12/77, que"9 altera


^'STEMA nacional de seguros privados SETOR SINDICAL (FENASEG) VICTOR ARTHUR RENAULT ASSUME A presidEncia do sindicato

empresas

se bem £^°cesso

p.. ^®nauif Etn ^®Ult

'Wsas de

de seguros

das

do rj

^ setor de seguros cresceu vertiginosamente nos ultlmos anos.

implique certa e justificada euforia do empresariado, tarnbem sig-

® classe seguradora assumiu novas e maiores responsabilida

® °®senvolvimento do PaTs declarou oo :)r. Sr. Victor Ivimento economico economico 'e e social social ao rais - aeciarou victor

®ssumir. na ultima quinta-feira, dia 5, a presidincia do Sindicato

seguros Privados e Capitalizagao do MunicTpio do Rio de Janeiro.

0 cargo foi transmitido pelo ex-presidente, Sr. Carlos Frede-

da

das r afn^ assumiu recentemente a presidencia da Federagao Nacional^ p ^^iecer c '''"^vados. Frisou o Sr. Victor Arthur Renault que a sua "missao e ^^dri#-I^^®»'acan ° ^]'^^icato, torna-lo cada vez mais participante", entrosando-o "mais Ak«:— > ui..™../. «i./i rtv.aAr-iinani a rlacco aii niia que na solugao dos problemas que preocupam a classe ou

ao progresso do seguro"

responsabilidades

Ult;

E 0 seguinte, na Tntegra, o discurso do Sr. Victor Arthur Re

0

"Queremos, num preito de justifa, cumprimentar a Diretona^ que <^>"006^= ■" OS eficazmente refletido, elevado mvel entendimentoscumprido, entre mercado, orgaoinclusive, sindical enoautoridades.

'»

Pt-j

^0 rt ^^0-2^ aprAri^ ® ''

2'

HUe.

^ ® tambem em nome de meus companheiros de Di^toria, e nomeu mercado segurador do Rio de Janeiro que nos distinguiu, en-

de gerir, no proximo trienio, as atividades do Sindica coL-®9uros Privados e Capitalizagao do Rio de Janeiro. Tanto mais nos porque'expressa em ele1?ao cuja ^^enstica foi a coesao ""^diraf seguradora, traduzindo urn consenso coletivo, sem discrepancias, ^ an 1 lit 1HAdoTcs das cateoori35 Qi« tan,, '^sto<i rirx. devem

'Ohi..

.

POn"fiar..«_

^

zinuu

/.aw»av-fori c ti r;i

u»i

s er, principa I mente,

--

fni

rnecan

.

orgaos aglutinadores das categonasque

a repre:!fi> vf'^di E.,.„d»o, que ,.a.nu.... c» na »■ Vftw'^i cai ^ tntendemos nunca, comu - seguros Hi Sh "'a !^^9inn ^t'^i'iriu tanta imoortancia. Sabemos todos que o setor de jus2°5araente nos SuiZ^ anos. Mas isso, se bem que imp ique classe certa e cpqu° i®™ente nos ultiraos anos. was is^u, "rnntro do empresariado tambem siqnifica que, por outro lado lado, aa classe segu

novas Vas & p IrZiV

Pafs

'

no nr. orocesso nrocesso de desenvolvimento econo-

rcert"que avultarao na medida do cumo?rias com presteza, mas sem z adora do regime

Qtf'^^sa Preri^r comercialZ - que ej caracteristica e fo ? harmonica cass no 2 • de no campo campo di3.^ P'^ecisa. nn PntAntn: cheqar ;ia diretrizes diretrizes harmonica

'j,- ?»;-

f

da da

- 5."

RT.403*Paq.0imQS,77. :

•I I «• I.. tl

' ■,

'.k,

'....a


interesses romiin<; da rlace2'"=Il!IF,®rH^^"^°

®

P®"" imposisao natura'.

cFctZ! FLa? ? classe seguradora, a representagao desta cabe, sem duvida. , laboragao e IssessoriaT^ assessor!a das autondades, em fepresentada todas as esferas do Poder lab^^^a^e al'+n®-d®^®®°"® e atua como instrumenW

NOTICIARIO das seguradoras

Sindicato e e nela incm>Lnc'''nf,!^F coPcep?ao que assumimos, honrados, a Dire'Jf COMPAMHIA DF: seguros PREVTDEMCIA do

Atraves da Portaria n<?

de 29 tie niarco (D.O.U. de 11 de abril. Seqaol, Parte II, Pag. 1 412), a ma

COLA B .0 R A Q A 0

^'^PerintendSnci -Sncia de Seguros Privados aproveu as alteracoes introduzidas

no

da Companh ia de Senuros Previdencia do Sul, com sede em Porto Ale E concluiu: r

terao no sistema sindical^o centre'de^formulagS^de^pro^

ria*'"ealizada em deliberagao de seus1977. aciom'stas em Assembleia-Geral 16 de margo'de .0 "Diario Oficial" da mesmaExtraordin^ data pu3 Ata da AGR e o Rstatuto da seguradora.

ta^a Federagao de uma ampla e constante colaboragao dos's^dica^ofobrela >

X X X X X X X

COMPANHIA nOAVISTA DE SEGUROS- Rm Assembleia-Geral RxtraordinatujMVlFri ie. ul

-

nal funcionamento da nepresentagirclaListr^rslndir?^®-''®''®-?'®]'"""-®-'^'^ ^ I

"ht

tlent^

Seguros bomolonaram alteracoes introduzidas no Fstatuto da emnresa,

sr^apuS"-'""'"

cs q,,

a relativa 5 mudanca de sua sede social do Rio do Janeiro na de Sao Paulo. For sua vez, a Superintendgncia de Seguros Priva-

tir do seu fortalecimento e que, logicament^

®®

'J

"b.

nossa raissao e a de fortalecer"o"sindicatr dinamiil^i^ dpses elementos .w hIKis' cipante, para que desta forma ganhe condicoes de inL cada vez^ >

laborando na solugao dos problemas que"preocupam que prLcuna!

ao progresso do seguro,

to.

iUSEp

"niario Oficial" da Uniao de 20 de ahril divulgou a Portana

maximo. a realiz^yj

linhas de nossa

X X X X X X X

PfOh„ ^'WfHIA OE SFGUROS PREVIj^fNCI^P.I.yi' 'Atraves deste Boletim gue a -• ® Co;MnlFraTeTe<ruros Previdencia do Sul ^comunica ao _mercado

instalar a sua Sucursal em Florianopolis, a Rua dos Ilheus no 8, 2^-5^n - Para desempenhar a funfio de Gerente a em -

br

grama de atuagao qua teremos de desenvolver nnc° ^?^ineadas_as vigas mestra®

^^Obou 0 Sr. Roberto Joao Motta.

Pi^oximos tres anos de atiV

X X X X X X X

i

realgou os progressos atingidos°pe?o'!II^rrlHn°' °

Carlos^Frederico Lope®

segurador nos ultimes anos

duz na per^^ormance atingida oelo qptA». ^sforgos tern side proveitosos, o | *

noje e um dos mais dinamicos ®

^L^'ITICA BOAVISTA- P Diretoria do Grupo .ftlantica Boaknsta ho on rnrretores da Inglaterra, Esta-

H

tica de bom entendimento entre as'aiit-n^i^^S^"^?'^ mercado segurador decoi'*^ seguradora. visando a dotar o merrarin ^ Jigadas ao setor de seguros mento. Neste particular- acentuouque impulsionem o seU ${j|i da economia nacional,

da

... "^tivQ... ,r„I~r7."7_~T:r.ir7v.o„!dgncia do sul comunica ao mercado

'P*^omogao do desenvolvimento

de trabalho, entendemos que nesta"^nsan2m^flcf~

de

® '^ta da AGE e o Estatuto da empresa.

classe ou que levantem

""la atuagao cada A tornara.ma

superior missao de defesa do seguro orivarin

Sindicato do Rio de Janeiro.

^^^^«Provou a decisio dos acionistas, atrav5s da Portaria nd 75, de 28

/

ma-fs harmSnica dos SindicatLro^nos^^si^tLa te e mais fertil. ajudando a Federrglo coL tor e do progresso da classe seguradora

mais com a FFed {jt

™ ^5 do fevereiro deste snn, os acionistas da Comnanhia Poa-

i

dps

.

^<^"1^um almoqo. na Filial__ P.io. os 80 corretores ^ uXv-irf> nue vieram ao nosso Pai? ••• «•" ts.nnoco. na

rin«'f

r.Mz,

Tw -r c Mexico que vieram_ ao nosso Pais Fi-anca, Alemanha, SuTga, Suecia e nexico

=» O d, dd Br..n d. V, 0 .l«dO foi P™!H.l.do^ cd. .d Prati p.-opel ^ dji OT ni. ' • ' ^ Prati de de Aquiar, Anuiar,

^"iveira, Ruy i.«cu»ci>c Edeuvale de Freitas 'xartta

classe seguradora, sobretudo da s+.ia^ '^^^iJlJados obtidos decorreram, 0 entrosamento desses oroaos na»^a orgaos de classe, coordenados Pj if todo, e sem duvida a pedra annul a ^ funcionalidade do sistema sindi^ v? fomjulagao da polTtica setonal setn^'-iai do V mercado sucesso da participagao da classe ssO de seguros.

resres^

fite Presidente e Diretores do IRGX X X X X X X

BI.403*pag.01*^9.05.77

BI.403*Pag-Q^


I

;;'/> '''-''l aV ,

u'J--"', ? '.*j' I ■

'• ' .MVk

RESPONSABIIIDADE DO PRODUTO DO COHSUMlDOR(ni)

(A VERIFICACAO TgCNICA DE REGISTROS) Por Howard Abbott, consuUor da \

»

B.Sc., ACIS e AIFST. j

v.

Os seguradores ou os corretores que sao capazes de assumir uma.

tude definitiva quanto a responsabilidade sobre os produtos, podan fomecobertura que se adapta a situagao em que os produtores se encontrem ou. apropriadamente, podem fomecer cobertura por rendimento. 0 modo como estao mudando toma o produtor especialmente vulneravel, e o artigo

® semana passada tratou da analise dos riscos nesta area. Esta e a avabaluantificada dos riscos apresentados pelo projeto ou pela fonmilagao do classlficados por ordem de prioridade. Usando isto como base, che-

agora «a verificagao de regis'tros. que e uma investigagao da fabrica-

° "o Produto e da infra-estrutura de manuseio que ele exige. Estamos ten-

0 q °^tribuir '^^Ponderprodutos a pergunta: a compaohia projetar ou fonaular. produzir segurosPode a seus consumidores? 0 princTpio da verificagao te'cnica de registros e o mesmo da '"cn

que

qpla capaz de verlficar registros,

^^i^tificar-se urn executive que nao j

nrrvintn

~

^iu4m#ntn no desenvolviniento do produto.

'I'"'"'

« rt .c«, d«

'"4! ! "■ "" particularmente as mult t Iwais. cyij'^adp ^®"*Panhias, dAn*rt»m^nto In ^ a.- 4/.A niiA funclona como o departamento tn I: - "Ep.rt.-nto ™ h o caso de companhias que tern este

"xpr,.. ®que1e """" ' setor apenas para assegur % na

seror apenas poia

. « qu, ».«. fol P.91U.PC1.

*^<lugSo de riscos de urn produto sensTvel* BK403*Pag.01*09.05.7y


VERIFICACffO DE REGISTROS

tSo

-

0 tamanho de uma companhia nao significa, necessanamente.l'^

° a'Jditor, mas sq.e componente-de uma-engrenagem contra falhas, a

realmente de seii interesse.

ela e verdadeiramente objetiva e imparcial. 0 diretor.tecnico de uma

mals importantes cadeias do paTs disse: "Verificaga-o de registros? Oh, claro que fazemos. Na verdade eu mesmo a fago. ja que e' tie importante"-

•CONTROLE

Os metodos de produgao serao verificados para assegurar ~

in*

^ Inconscientemente, ele estava agindo como Juiz e jiin , po era responsavel pelas mesmas fungoes que deveria estar verlficando.

do e voce sabe. eu sou a terceira geraga-o, nao posso imaginar que problemas no future .

^

^

j

'

M S4 \/

^ ^.

pu I w

a .

que

Vk S

^

»

V| w V>

«

4

pnatica de produgao da fabrica. Atengao especial deve

''^v Qp

o .

de dano; —••mf.v/j piwwouyifv:^ precaugoes pgifci para^fmpedir i a contaminagao e incorpora

nurtiftysQ

^stranhos ao produl:o final; a conformldade de peso, volume ou

controle na embalagem final. Outra vez, a analise dos riscos vat deve ser dada a enfase.

zi ef

incendio, seguran?a ou saude e ^ j

I <

M

^*"vagaoi conservagao de niapuinas-ferran^entas e capactdade de jro ^^oes de armazenamento de partes em montagem e partes termlnadas

,

Quando-der cobertura oara

4. u 11.

pi

^

t mw r wm v^.j adiclonados .w ^eguintes pontos:. WWMV-JUIC; controle •JKJJ dos inoredlentes como «.•a-

"ugioPara

na,s errados. pois declarou: "Como jamais tivemos qualquer problema no P'f

MW

L. _

^

a^ncg.- . Sehto.. de

0 executivo-chefe de uma outra companhia obviamente leu oi

?

unw ava11a?io aveii idvo*'

~

devfv

comestTveis e produtos associados, o sfstema de preserva■"*-*

Ai

o abilid^e iT.7 rcom_a «spon de ' produtos. Ela e" dividida em duas partes: a P"'

^

cagao de registros fTsica e a verificaga-o por sistemas com o acre-sci""' ^

urn controle de laboratorio onde for apropriado. Comecemos com a verifirarWn ^ ^ • . venncagao de registros fTsica. que nar 0 que esta acontecendo hoje e com um..

de

r- —

e pode ser feito na formulagao, como acontece com

OS

do produto terminado como no enlatamento de conserve?:

ou

Neste caso, o conhecimrnto especializsdo tem que ser acorn-

»^atic

* e'^^j ^ s

LUUflUU c vcr M I V.CIV.V.

Parte do processo de fabricagaOt como na paniflcagao, ou ser

^

^ -. .

'

Com

se se quiser fazer a verfficagao correta, pois

as

!^*5saff> a ear ncawac w-iaHfliTipnte scm oue aqueles envolvldos per**

^ reaistr;ir ap aoenas . momento no tempo. Ela comegara do• inTcio pTotografia. • - '^^istrar

do, pois do, pois pode pode ser ser difTri, difTcil LJ.. decidir-se '-^aK

'^

tencialmente perigoso. o que tera sid d °

inTcio pode ser uma fabrica do fomeceVr"?''"

tor para conponentes. ingredientes e maten-a s'nmb"';

'rS^^'

lar OS controles exercidps sobre as conn! evidencia da rotarSin d»

t OdQj' ^^omer ^ exemplo Wm seus produtor de allmentos da maior quali0, « receber notTdasreal.de que produtos estavam explodindo em

component^

„tP'>

^^<;oes especlais de armazename'^ f

rIsX. .r» Tr™""' 1■= produgao e assim por diante a fatizado. pois e" LceL'r o'te!

/, de mercadoria' gf °

o tempo que estamos int« a" t

controles. enfcora ela oossa n,' "" "

deficiente na document*

mente. deixar para o fomerert 0 departamento de vendas Ttero nao tern qualquer infi

P®'"feita. Por exemplo, pode-se, ^ ^ ' especificagao de urn Ttem, en" vantagem no prego- i

nfluenciaa na SPniJ|r*JinA2k seguranga An do mnnAtit-n produto final , ele

V

'» r,

1,4.

^ lojas da Europa. A fabrica era imaculada nos controles. , ...4/t.irnnra P. todavla. OS

^ 8ina IW..4.- .

''istoria s obre a pwcunagao com a seguranga e, S '^'Gagando a saude de um grande numero de consumidores. .\M

-«r

&

^

tecnttea- de deficiencla. —w. registros iv.yiil,rU3 revelou IVV. a --

.

'

MfK

nnric

Uma

0 produto era este-

eram. « perfurados recipientes chamados de gaiolas que ,4 nar;» a gnilr'alagem. Um trabalhador

V""' Vq res,

—-

v,..rU¥ « V«V» pwde jcjccii. serem Iremovidos para a- emi'aiov

que nao entendia absolutamente do processo, levava. as ve

estavam esperando ser esteriliaadas direto para a embalagem. ''he

.

'ft

IJm produto nao esterilizado era liberado porque o f^wuucQ nao esterinzauu ci» • • —

laboratorio

. — das giioias que per -

"Os

'Graves da araostra de qualquer uma das gaiolas que per -

Assim. as gaiolas nao esteriliaadas passavam despe eW

^Sf. - ®®Nr com 0 incidente. um engenho simples foi Two SO mudaria de cor apos es so

8I.4Q3*Pag,02*

-

0*5

Cohu4.

dos com a responsabilidade resDonsabiliH.H. dos .... omH..;

economia. Algumas vezes. encontra-se"'' ' """

Or

terilizada, segulndo depois para 0 BI .403*^£:53*tj^^5.

' 'a •


P^pei passive. Mas eles tem uma parte significativa na redugao dos ris Pop exemplo, cursos simples e cursos sobre seguran^a de produtos para

armazenamento.

pdos OS nTveis de gerenc'ia, especiaTm^te recem-chegados, podem ser um bom °

S. d. ,r, H

. e ir «

r

Z.T!

°

" ""■

discos.

»"P"

"•

de .erlfld.'

" """ ">■■-

••

» <!«« - 9.-.. d.dp.'

ura sistema dt de 1liberacao — ». T' posltlvo.

comunicar a polftica da cotnpanhia, mudan^as nas lels e mudangas nos

» PdDduto sej. despicMdd

.

Vejamos outre exemplo.

®sca1a, em que 120 mulheres removlam, com as macs, a came de galinhas

comn

*

pasteloes. Toroourse grande cuidado no projeto do

Era

M9.1S i.

d":

P®que' ^ 9'^Pos de funcionarias para uielhorarforam a situagao pouco sucesso. niQj^^ levados tiveram ao laboratorio onde IhesEntao foram,

P^'-^^aze-lo, sen.

en, face do que e" dito a respMto do p>oduto L t brochuras. etc.. . 0n auditor »»/<<+«- tera d..-_r oue . » brochuras,

de que 0 que e" dito preenche as expectatJvar

tepcganda. nos rotulos

' certificar

^^9istn,s e 'a

qao para reduzir ao mTnimo or. riscos alist

®

importante consideraqao tern de serquem'^eZ! . .

.

®

®''stados na anSUcd.

'

-se-a as especificaqoes dos componentes mate-Ha"'?'

lagem. Esta pode ser uma area confusa '

di«.to„e ,f,„„d„, -E das no laborator^o."

reconvocacao do PRODUTO

^UbVor -

'X

'"e

<lo'«>1q

ingredientes «

formula ou um recibo nao sio esoerif^ deseja raanter-os riscos o nw-

- "

™ ^ 'onge possfvel.

T

-

pois estamos diante de ma i para as seguradoras^ se t d

^oHora para o modo como Isto ^onte de informacio, altamente

educagao oem sempre sac b"om^conslderados P^^Pi^iamente organlzado. 0 treinamen*^^ nas companhias e, muitas veze^' BI.403*Pag.04*09

^

P4nh.^'=^ Por um indivTduo. que e done, presidente e diretor. Mas em uma com-

' A|"tju^^J^^9®'*nciamento modemo. os perigos podem surgir no contato entre de«naiise dos riscos e a vermc«9«u uuz.

carater ger» ft Elas devem ser adequada® ®

° cHente e terminar na

Responsabilidades de tarefas tem pouca relevancia nas companhias,

"^Pdant 'Igor's P^O-tos.e a faz-se uma verific.gao de 1abora_to-Ho inde^1z,>- A ana-lise dos riscos verific.ga-o dos registros gu arao na suma-

'1^/

eficientesistema cbfiWuas ■•. fornece excelente previsa^- J^ problemas potenclais e deve c

do executlvo-chefe. a verifi*^-^*"

e a apuragio da responsabilidade de tarefas. 0 detalhe

um produto do que um produtor de galinha industrializada.

P®cinca^oes para tudo: esta"

A experiencia mostra, no erttant.

°utras partes da verifi.cagao dos sistemas serao os exames da re

^bdi,Planejamento da reconvocagao . do.* produto dependeranArAe«{«4»/lA multo dasWa VOes ;o„ —-s; 0 produtor de comida para bebe tent muito mais necessidadede

""«9rio, e». g.re.«< ^ j

quaodo se cbega aos papeis correspondentes Z

P'^uto melhorou significativamente depois deste exemplo de trej_

r»'

® umco e pO"^

Em seguida ao csclamcimpn^n rf.

A

implantado.

•»» Id » dele, d.pen . ^

haver resposta certa,

IJacterias que eraro transferidas de suas maos para a came; a ma

baite !"'"

d5«

e

de se realizar tal atividade com suce"^o'TTad""-"? CTO.PM. , de pep, p.,d„,„.

gijj

em faze-las . ver, pelo microscopic, seus proprios germes.

A segunda partj da verif-iraz^^^ temas. pue se inte-^ssa intei^ssa pela oel, organizaca~o T .•

que elas trabalhavam e o equlpamento era de prlmeira classe;

que as maos fossem lavadas a intervalos regulares. Verifica -

jjg^^^'' ^®''®' ^o1ogtcas mostraram que as maos nao estavam sendo lavadas pi^ri£

de controlf. P surp-eendente como este controle ?e irron-.i irregular confiandc-re 10 tranjDortad.r para faz-lo sen.

ca se estar certo de que ele 0 faz. Uf na rrp'

Certa companhia tinha uma operagao em

V. ' *■ '■'..r«5rt.. Isf..

tn*

'"I,;

I"

"Wlftc'w ..

p.*. P.r

"benos .= t.l». .

,;

V ' » t.n. ^0 d-

H ^ iti.i

9. W-PPPP. »

H<fprentes das outras

.

"b ""1^7 .p ^.P,.! «»

A mic»v,h4 1- . eiifcora nem sen*)re, este e o aspec^'^olologica, pois, comuraente, enuo

% ._'^1or DeMn». ..iSncia se inten DPH4 -e se quer quer mterpretar OS result*Perlgo; re necessarlo experlencla se se q de

■^neira pragmatica. IT..P.P.PP PP at 401*^?"

n«t 77


AF e 0 consumldor

Pcf* 4

na fonte desta operacao e q.ue,^or..este. fato, nao se pode acusa-las

DFM/ilS, F DFMAIS !

0 sistema para jogar com a confusao das tarifas e tirar provei*^TSSO.

Gerard Rebreyend* %

COMCnRPfnC!'.^ -

N..

H-

• V\s».

(*) Diretor-adjunto, Chefe do Depsfta 'i

'•:n

G redator do artigo, retomando a resposta gue Ihe foi dirigiPor M

V

• Gentile, da FFSA-, assombra-se com o fato de que este haja trazido

'OZ 9 r

rnento Comercial do Gruoo das Sociedades ;i ,v

a

^*"9® QUO representariam certas inovacoes contidas no contrato seme"Union Federale des Consomateurs".

(ie Seguros Winterthur Accidents et

Como poderia ir de outro modo?

Tive ja. em outras circunstSnri»o / li .

outubro de I!i76), a oportunidade de dan mpu n

'

Iq^ pr b

Estou surpreso com o fato de gue um jornal gue se interessa je de consumo testemunhe tal raciocTnlo.

0 artigo publicado no no 11? fnnt u

Que choi^? parece-me desviar-se da reara H ^ ridade ao sensacional, era detrimentn a

°

-o «

"

na-me pensar gue. no espTrltoTst

tiragem" seria proceder desta manelra

^specie de

dualidade. E re^ ^

maneira "de aumenta'*

i

I

Surpreso tenbem ooraue se afirma gue a resposta do represen -

Rua

ao

^

nue, na corrida, alquns

rrr"""" ""»■

..H. p„c,„

'

Z predsG nao confundif rescisao com suspensao. 0 artigo 19,,

tl 9 o

de julho de 1930 (Pontania 59-113 , de 7 de janeino de 1959 - ArP InequfyggQ g este pnoposito.

•-

que 0 Seguno, ja de muitos anos nrp

neira completa. cHando, com o Centn!T°I!""

restabelecen a vendade. lembnan ou

r-

^®Cao negScios", na regiao panisiense.

:« 2B ^ 9a

Feitas as venificacoes. as cifras inoicadas no quadno da pagl^

® de ° ®^tigo sao inexatas, e, ainda que fossem justas. a apnesentagao nao -au

"^rece-me necessanio neafirma''

o PCbUco de

l.<lor.s

Quanto a censurar Ha-i

i l.<MU M

inexatas,

e,

ainua

mmw

v

^inipidez. £ o mTnimo que se pode dizer,

no, um onganismo que conduziu seus t ^ "Pda^ntagap e de Infonmacao do imprensa desejosa, ela situ, gg , °rgos na dinegao dos segunados e df

^em de um novo "bonus-malus"

nau

13

„a

ram o leite do Seguno. EptSo. como Z ^esta nevista dos segunados nao entna nos objetivos ^ afinman gue a inform'^!, dos contnatos "convein" aos segunadones"'^'^^^^^ ^ ' confusao na redA^' Ja que e pneciso nepetin-c

H'rcuibu

Se ^lam Chega agora a tjf.ca cc.r.ti.v' en comparar os premios que Cv^ „_^Pqrcebidg5 pon diferentes sociedades pana o seguno de uma Renault 12, 7

deste artigo que me ocupa hoj®'

Centos colabonadones oasQa^,,

contrario. a interpretaqao ^eita pelo jorna! e que e erronea.

da 1

Certatnente, nao se pode gos redfgidos com precipitacao n^n ^

comporta inexatidoes, quando ela e perfeitamente pertinente e

„cor..

^^^"^adores de terem estado na

" PHmeIno, nao e mar '

ao foram as sociedades de seguros

p ^ g'

Pon um lado, fala-se no texto do artigo de uma ganantia

d

Civil, Defesa e Recurso. Voo, Incendfo. Owbra de Vidros. Fn E pana centa Hutua a tanifa excluTsse estes tnes ultimos nis-

"-maT" °«ra, centamente a ganantia Voo e Ince'ndio existisse. '*"^Pquia de 300 F. ^

de

mas

Enflm, nao se pode comparar no use usu oue m serve de base a tarifa-

Com a cliusula "negocios" das outras sociedades.

BI.403*Pag-07*09.05.77

BI.403*Pag.06*Q9.Qj^


C preciso, entretanto, crer que o segurado frances e sen''"I da raais cUrividente do que supoe o autor deste artigo, Ja que. apesar de das as virtudes exaltadas de certa concorrincia pelo mencr prego, ele contf'

Todos sabem que ha uma incompatibilidade entre a polTtica de A^ cli ^ ^ '^nuncia a selegao. E porque a MAIF trabalhou em um certo setor de sntela, pode penriitir tarifas a seus socios.

com sabedoria, a dar credito aos seguradores classicos.

Atripliando 0 campo de sua clientela, as Mutuas degradarao seus •^^uHados G aumentarao suas tarifas, salvo se prosseguirem, 0 que eu

No conjunto das operagoes lARD , verificava-se que a parte

SOCiedades que trabalham sent agentes netn corretores era de 18,73^ em 197^.'^

traJ^8.B2% no final de 1972. (Iri^^Sejju^, pO 727 de 16 de

^omuni*^agoes^"ten^oes suicldas, Basta, para nos convencermos disso, ler que emanam da mutualidade.

Se a anarquia denunciada por Que Choisir? era tao evident®^ n

j..

. .

a quandade dos produtos e do%

r

.^5 v^riuisirf era lao evi"^-

era tambe-p, lamentavel. seria necessarlo do de masoquistas.

P®*" exemplo, no boletim de informagao da MAIF,de

nicfw-

1976, que esta Mutua acusou, para 1975, as seguintes relacoes si

^^/premio: Autornovel-97,63%; outros ramos..l67,-?.

sociedades de^ .

°

'

f verdade que ha desvios ainda importantes nas tarifaf®®' Mes> estamos nnm

as

fevered

sas

sociedades

nao

crei,

«.

Estes percentiiais, acrescentados a um agravamento das despe 9erai

9Ue

(para ela tambe^m), traduz-se por um deficit da ordem de 92 milhoes. Nota-se igualmente, no boletim Contact (Set./76), da MAAF , JC

"m atin •

<uua litlCliUC, »IW

uwicvtni

■»

,

percentagens de sua co-irma, esta Mutua registra relagoes

® importantes nas tarifaf'''I ,i

^

**«ra ^

vvti

° conjunto.

muito elevadas para 1975:

i

9

^

"

-A

-

-

-

_

-

^

104,40% - em Automovel, 102,50% -

E seu proprio diretor-geral sublinha, em diferentes retomadas,

P false escrever que "a

semelhantes entre sociedades".

-

mente, como sinistro total, total Pm em cenr.c .

-

CO com

do?

Poj^

Seguradoras HP Hd"

de

''"""".Vl,,, „reul.. .c,^"

^ preciso pensar oue nnce^

outras partes, ass1ste-se a um agravamento dos encargos com rela

' ^"t'^adas. c* / 4

exemplo. para o seguro de Automo'vel e" bem sibiro •

?ao 1

' faltas se reconhecefi

Esta observacao e valiH»

pr.„ « =»pr..

^ade ^Ork) ^"P®?oes que ta1 situagao pode pode acarretar acarretar numa numa epoca epoca em em que. que, na na mutualj^ mutual^

i

^^'^seguinte, para a mutualidade que constituem os segurados?

abr-j

'"^ere/ ^

4-e^^ J

^«s5o alinhada alinhad;, sobre os pne,:: P«rceira nos propoe um sis / - tarifagao mais baixos praticados

fiSo* ^

f\0

Sera este 0 future que deseja Que Choisir? para os seguradores

Ainda uma vez, nio e questao de minimizar as colsas, nem mesmo

Polemlca. o que nunca e bom. C certo que a profissao tern grande

em reduzlr a proporgoes razoaveis os desvios tarifarios constatados

' e pontos de defesa utillzados por tal ou qual contpanhia,

certo que ela nao pode tampoucoficar passiva em presenga de ata-

*'^®'«i,en/ -le fundo. excessiva nao pode ser explicada senao pela insuficiencia de

conta vantagbns e InconvenienLrr mente? Com certeza, nao. E

aonde quiser, segurador, nisso

tigo, nafo pede tanto e, e se^ a" • '®POsto que a Mtjtua a qual se r® <*e.

(Traduzido de L' Assurance Frangaise por J. Alves)

^vida, dispensaria espontaneamente esta P BI.403*Pag.89*09.05.77 /| ■ X. i

BI.403*Pag-''-

v'v'}!..:'


V-? f

PODER JUDICIARIO ffCDcn judiciam.o

.'ySTICA GO tSTrtOO Dp RtO OE iAT^EmD

1 R I Q U A L D E A L ? A E? A /

^ '"V'' .

\:

ClVEL

. V

. X.

c^yei m 67.324"

'SiATOH: JUI3 /unj-o cAiiiraino•>x

■ i! .

• nN

■"V

Segua-0 otiricatorio do x-coponoa-

'*K. '

bilidodc civil» Devc o \

"rio aprcrDentar a co^uradora os docaincritoa CxUuaGradoa nos inciaos "A"

\ \ ', <

\

I

'

benofici^-

.•

e "B", do art.

,V'^'

§ 12 da

Bel

e aboardar o decixrno

do

!• ■••:

? .

l'

'•

•• ■

pra20 provioto para o pa,-En^ento da IndGnisapao, aiitoa do

era juizo cora a a^ao de cobran^a.

i< > ' ' '

I »

t ■'

'{■ ,>"•

'

'

' I

' ' 'K

,

,

.

*

• ►. V' I '•

'

^ «

'i

I

*

■' ■

i- '/ : •

' ' ■■

'dt .

■*<

, . ""h'

.V- ■

y

ry.

'■"

:■ ■,••.'v" '

/.

' ■: ^ v't', 'v

;

ACOKDAM 00 Jufseo da So^unda, Coiaara ««

, , 1'

w

^

Civol

(anttoo

"■tZ""

°»amtor„), por unmlmaate, <=»>

Pro'i;;"'*"

On.

;j»lGar oo ar-eladoo carecedoreu da aqao, connno cuotao e honorm^ioc advocaticios, do 10;. do

,*» J ''l' V ' .■ •

da ^

•f

\y ^

Oi" '1°

■ ^

N/,f. wjiiiTi

""al ae .il5c.aa So EotoSo

i;

■!

v.!

1

' " 'i? l' f .

■ !»<•/ • •

Cio ^

:

, ' •

m'!' ' •

*

,

■ ■ ■.' .

. ,V '-.i'

'fi

auto3

Civel n5 67.324, em que e Apelanfco; CIA. D.i SEApolados: D03 HAT^OE B OUIUA,

•'

'i ■ \

■. '•y

VistoQ, relatadoa c discutidos estea

'

!

•J» •

de

1,' .. .

• ' . j

•» I

in^reccar

t

IP

/

' ,

> •

i

.•k

,Wr ' .

">*, ■ ■ ■ 1

f-

' .'

,

{

jk

y.

,r ' 4 r, ')pno de /proccdiracivijo ouinarin Vcroa a ccpecie

V

'

, ''r ' I

:

. . 1

,'

:. ■

'

^ *1 .V

^obran^a do xndoaiza^ao icl-

nro QO O

O^t

• ,

r

0 , V; ■' ?r. • .

' ■

V

,

U ' 'Idji ^

P'/

0-!/A 'icolbou a i>r(M;rivac'0

A noivtori^a de lie. f-V

, n rr a pa/:ar a fjnautin oe

^ Belon aul.orco o oondcnou a .

"1-06 r^r^

^

^

xuinioo 0 hororvir.Uyi, do norc.ocida do ^uroo> • ni*vtn ac -t-, RI.403*Pag.0l^9.Q5.77

n:

Hont.

«


ft :

-' t'» ' i.\ , V -V ■

.,1',

^

'

•»

i-jr

*

. 1^- '«v>x

f -i

7->\ rai.

t/-:h

POOEF? JUUFClARfO y

• *:V

/VSTfCA UO tSTADO DO RJO DC MHCtRO rODf.H J1u oiciAnio

YHIIM4MA!. DE AI.5ADA

DO tUTf UQ DO 1(10 ȣ. JAHflRp

Pl3, 2 - Acordao na ^pola^ao Civbl

67,324

^"niQUHAL DE AL^AtJA

^ — Aaordao no, Apolagao Civnl n- 67.3-'^

do CrS 4.000,00.

Vgy^'a

Incoirrormada apela a Re Q ris. 26/35. ,.» r,5<. ne ,ec«,,„„ a rc:,o,a„ (VA

t.,„tn

J»otifica.,ao o Inp-pco a„

~

l>u

cfo'tuado ijKlcpend.O-D'tciTiDi'itc da cxial'cncia ug cu...-

ainda, gem que pox3an. influir cfualquor rGla9ao tie rcr.

0(j

^Tranquxa do ropponnalulid-idG do Do.qurado.

Vir-oo prossOido i dprcaontopSo ,ld doou^ptop^e' don>i.»»0

d Pddadcdtd odtpdJudlolPl,

ppdvlppp „p/p.5P, 5 Bvidcntcniontc, a rc^;:ra do art. 3-

alincaa A c B, da Loi nC '6.194/74^

^"0

(fl3. 39).

.

i^Og G.194/74 foi eotabclocida, cm docorrerioia "'■^'tlndo neccsoaxio, inaorido r.o aopecto ua'cente do 00fT\ic

-r^ladoo pola courir.n.Ho da

^

yr\

0 rolatorio.

'

^onXorina ae na1;o

n

/

.-'-^iuro oV^jflatorio c

Pd,,,. .

«« P^rtlcul.:.ianao de 0'

'"^-1 do documontoo (art. 5® §

favordodo cortrafo torcofroo Pe.nf5cl-u-iO^ axnaa '■;^ uoaoor>,.c:ulon no- tcnnno '

(Si: fib

,, Le o prn-/,o nin r-ue' ^u ;Jfv;ornOoro

foi' "'r.rovlo1;o rl-ox'or^ '

_ aar3i>ialrj^d0".rje o ciI.cm a ono r-

atoodor ao ro-nro

doo doo

l^<ac';a4)iojv{:o da indeniwngao. A cla, -aso-un, dovcmM-. xiZo apc3iaa as Sc/p^radoras, man, l.^nalnGntc, on bo- IJidoniKaQao,'pcrnub - - " "4e principio do dircito '^•^ioo da

^■-Mdiinplemanto da obri;';a5ao jamnio podoia ocoim. torrno, no cano, o de cirico dins De■:;^r^n■zca (

'

i,vsiM;uU .nl

too, r.j3Utadoa

pc

On.

tu;

iiU

Ho 'fid

'# a cai7;o do:.i benoficlarion'

<»n

Aco.im, roauli'.a m.-mifGoto quo oo .,>pola lOo

a prondnto n^So cm Ju/ao, ocn mitcs dilicenci''"^''Vticlo do qiie ax Seauradora tiwsnc oporI u.nidade <rr

tvci

•11'

:t^'i 4'

<?a loi citada).

o Pa^cunonto dn :uidooioa?So capontaneonento,

llvx^c

judicial o don Snua inercntoo a niora c cucu.nhGa

no Inoo, o." lo^:it:u"l"odc do. intcroroc a proto.

3uri„. . : . ■'•'^^^cxonra, o:lg quo

1 nao. provada a rncuca da dovodoiv.^

a ;lnaoji.L;-,,i9rio no tompo clovido. b \iTna

vodorn.

^

1'''

,,ado rod. ./

1,^,.

ficiiarioo, favovooldt. ' -^'lUOa f-rjy^

li'Kwo objolfva, oic

Bo.ronnn-no, )>or tnto

P nx^a 3ul-.ar~r)o on autor'^-o enrooodo 0

r0 c 0 Tiho c:i.'r/;? ni-o da :rc r:paJ' ' 1;

0 pnfaii-ir.j-jfQ (-I,-, inderiir,a9no

'j

Klo do tTanolro, 4, do //

^ / -Ci. -. r «"». II

Pundfo;io"l'00, a

^ Cont.

PJ ■403*Pag.02*tb)J?^

P

da

iipvcrdwo do b9 /6 Bxa"'fl,Ld»"M:ivo ■ - ' , o' Ko'lator

Aujd-x-) CAinU'^iKO

fi i .40Tyj^^P3*0^;.

'P

;

'


Tror I

'

PODER EXECUTIVO

-.1 '• '

\

^

*■

u.v\ ■.I' l

•ffc

I,

•'

V

hi

A.;, , '• •

J-' v:v I

•■•I

r :

GOVERNOPIXA OS NOVOS

Vv

'VK

VALORES DE REFERENCIA •'■hV' )

Nos Estados do Rio de Janeiro, Sao Paulo, Minas Gerais e Dis

VM

"

» 0 valor de referencia para efeito do que dispoe a Lei n? 6205/75 "■= a descaracteriza^ao do salario-mTnimo coiao fator de correqao mone'^'s^^aractenza^ao ao saiario-minmaj luw. —

' . A ' .i ,

(estabp. . •

tJM

' ■

^

_

<%

OO

1

«ln

Segundo o Decreto, o coeficiente de atualizagao monetaria :)egundo o uecreto, o coeTicientc uc ai.ua. .

artlgo 2P, paragrafo unico, da Lei nP 6 205/75, sera de 1 ,375, sobre os valores-padrao vigentes ent IP de maio de 1976. /. it']* . , I

. '

-I

-

' . .

«

i

REGIMES I

' ''( o'/.'; ,'

' ' ' ■ i'.- ■

'I

^ ' .

"i ■

,

"■ I ' ■

-' ■

,.

' ,' i

,

. .

0 coeficiente de atuallzagao monetaria- diz o ato govemamen

' ,

' . I . ■ . ' '' ■

,! ®P^i"do, inclusive, as penas pecuniarias previstas em lei e aos valo -

.'vy

II Vi 4 ^ .

• . '

ipno s

''. i' «

I ' .

>

U*

.

..

.

estabelecidos para algada e recursos para os tribunals.

t

\ I,.

Como 0 valor de referenda que substitui o maior salario-mT-

'.'• 'I*,'

'• '

'r •'' 'i

'

K^". '

. u-v

1. •'

.1 . ,■ •

-V, .

^6 a r°

;

?' > •• 'C

" ^9

■ ,.

■ '< i

u

y

.

i 'l ' >

■ 'V-y. .

• ,

.

■ • *■' I

de

® <^6 Cr$ 877,70, unia multa de 501! do maior salario-mTnimo equiva-

438 >90.

r 0 seguinte, na Integra, o Decreto n9 79 611 (O.n.U

de

Se^ao I, Parte I. Pag. 4 975):

,1

decreto N' 79-flll '

,

• r "I

. HE 28 m: aeru. riE 1077 •r.

flxa o cof^ficiojilQ do ntun!>-..'x<;clo w>-

i', rti}"'"^a{3o.i na formii do

do An..o

ucldria prcvistn na h<ii «•* do 23 ch-. nl-ril He 3975, « rtd oi'lrui: ,:ri p.'---.'-'-

Art 2" O cccl'cJcnlo Xlxylo no

prcvu!o7toiu9.

O Fm-alcUMiU-i tifl R«piit>iica.

•to lur) tjfi ;>t;'::n?y.7o quo O It-Jm 111 tlJi

C'AO ^ .1C.S tCrOJL'" <'.0

conH r*

lYn'ii!". y yi p

C1 £!»

'.ii-

Ui 'l!) titiiea da JjCl n." fi "-DS, no

'"-rvft'ci--.-.

ct

tlTil da lS7i.

, •

0.^-1!-.

Ff.to a^crciy

em

ziiT'/ YY do fiufl iya3/IiC4i?Tio. to-

IJEiCiiiirtA:

A:-t. 1." o coo/iolojite <te

C3t> nu:i:< (jiria quo t"2." e p.n.-'"n-.'ii'o iTnir .• cla .'.-c!

r ...u, .

«>

de

i.Vild "ilY '

■if 2H cIl' ahDl tl? U'i.j, fs.r.i

'R'TiJ

de

lOV'T:

*-*

'

u.Tj vii-iul.'v troryn'r-x o

o £• »-

Oi: s-'i'

Cf», iv^:-cc;4V0l ::C) •.•? <-s v.t!

viwnu'.i c-n 1." d- hiilo

P-iiM:rAro vi,-l"0.

ferfenni^ & sty-oni

»-'V'S.

0.4 Vc liro.?

r?-

-'ui ott-

jn. -> r- i'lo tlo^

V'-''flW

RT tfni*P^n,Qi*Qg,n5 77^

.,

. .is

■■..■


'"STEMfl N/ICIONAL DE SEGUROS PRIVADOS ASEsa

be; ps /.w-iu

1:^;.

SETOR PUBLICO { SUSEP )

, ',1

VA-uxrns irWioM cye-is ivrir.r7..^jL f»>3.oc;,-s' VimnV'i;; .tiv 01/0'/iD7S

mm

Hovos vaioi'oa

(Cr»>

•;\

^ (Crf).

..'R''tfii.r\:- ;i

620,10

U"

VA.

V

.-o •I

,

fies/vo

o-}

ifcviic.-iaa

•>•-,

i:o»

W:.:vm ; "K'

"

-f',-; -••^•^ 9i. - .T-\. ■

. , 2Ga.,.

t-uM-

■7iS,00

qlSo' 593^70

51G,30

c.-^c.-jo

877,70

^:ff,r-r>tos

Set-JVfQO PUSL-CO FSEOERAL

- irt. £'.-b--i-a >':o.

'I' ■

~ 1-

■■■

^

*■"' •-•ia-in-

ill',

' •h!-• ui

isa., ica., 22a\

cnTr»l<?;

,' —

-

Ou valoKCJj ar>re«enfca«o.a sct.^-

pliEicaf^o abn-lKot

"

2.? cxcirpio: Ufa cc-nfcrAI-o n.j "'-.

""" '

^

tair 0.1 xoUtlvoa no scxirio x^lnUxy ^ crii..'-.

ar i^.

,4

3^

"

A-ttera os liriiltes de .■ ei-f-oriuahl} idadt^

CcTiQ oxwi

e

Cs vaiorefl <;a cie premios do Se-giiro '•Jhri^atorio c!<? oano^ ^'«ssoalp cav;sados

•-

inina o rarjo'^-intr.

por Vof-^iJos Pxitcr^HXtcr^s de Via Teriv^stra

riujlot; .. I., T'o-:'> >

cru3-i.vcs

ie

-d(^-

t.c.-. r-.-A'-V,--"

25 CXWplo: to .-outroto n.^ 'XXX--:' :uLa-.-. 0 Pd-.o. ,-i If> ,T..

(DPV^T) . fixadOK pe.lf- ^5 N'orjT'^as aneKSS 5 R&

^•i.Vl:^-

soiu^^o Ji9 1/75, do r.orjjpelho Nacional iRi .V

Sfitor

Seguros Prtvados

cIp

.

•-J ;: ,'/>•

O Su|i«r'ni.rnfieEiV>

, . f ■

39 ODTWIPaOj tlmn irsulta ^3

40

^ .1 n

■ i ■.

v.rini;a « oi^ ci c<«('tavos),

e r.otfcniia.

Se^tu'-tie IVivn.iuH

iShSC?) , n;5 fornia.. do di;ipo9to no art. 56,

t-o« eon-

" c" /

I 'r

•.S»

Sup«niit;cnfiADcitt

■4

i.

M

do D«'cr#?to

.ei

nV

73,

<K2

21

de noveDbro «ie 19Ci6t ?,.•-

^'> '

t ..

h

■ '-'dr.iitif-•

-'t'

^or.'sideTando o dlsposto nc ktern 4 da Heso

n^. V O

t'??nd''^ Rtn vi.pta o rotfficiente da oor

t. i tuidr) v'-'fi'lo :~»:-*cirto

^^gtaj:o UT'ioO; -Jo

T' L S

;: d

*9^

at

dt. da

f77 j

viPi

de

• , \ iu

I. Atual i -^ai"/ para os

■ t

a

«eq^lr,

''♦•Pon.abliidAd,. ov que trafea t> lt.q.t <-.<!» R««.o ' "do CN'SP-

a) c:r$ 3? , 675 , 00 (t.ripta t w.ftc nlX

cfintos e.Bit'fcenta c clnco ctuzelro*) .

no cHBo de jnorto ;

.,,' >- •■•■

M

0^' '1

BI.403*Paq.02*0^ ;.l

r ) Cx $ 37. f 75 , 00 itrinta e sel» centoK e »et«rit« e frln'-O crujeiros) rio caso Je InvaUd.--! permariente;

.

'-• ■

■ •. .4 V. -.

' ^

. I - ■/


k

t

;

h-

V

c A

T

/

V E t C U 1 0

TA2IU.A

DE

PRfiMlOS

p, ■ 1 1

prSmxo

327,64

.

CCSTO DC

1,27

BILHETE

^r ■■■■'■

i '

I,O.F.

i

1

332 , 20

f

3,29 409,30

1,27 4,05

1,27

20,81 875,30

3 . j •«' J , >.*0

3.467 ,05

1,27

3,67

2.579,50

34,68

2.079,52 1,27

25,14

104,50

1

865,36 1,27 1,03

69,50

Automoveis parttcuiares

1

Intere:'

2.513,09

1,27

0,69

.

Riirais e

.intxama-

Rurais e Incerest.aduais) exoLosivos

102,20

1,27

403,98

Inrerurbanos,

Onibus, Micro-onibus e Lotagoes coxa cobranca de (Urbanos,

cu

67 ,54

174,70

j

1,73

171,70

1,27

1,27

466,55

472 ,50

/

4,68

Taxis e Garros de Aluguel

/

. ■ 2 ' 3 frete

corrosivos

rr^ CUr

Mlcr^:.-'C.:.ii .ri,-.. co:,; c-..L'ran-.;a ie fretic nas ooivc lota Intcrurbanos

nc;C/ superior a iO passaqeiros e onibus, ci'o-oii itats e loracoos serr; cobranga de frete bar.otf , vGiSr

) Vexculos :desr;inodos- ao transporte de uoboques de PaKoageiros

!)

6

Rel:oquGaw3e£riinaao3 ao transporte de carga ;Ti'atores e naqulnas agricoias

7

9

Ko' ^cacletas,

motonetas e sirailares

1) 10

>iaquinas de Terraplanagem e Equlparnentos Moveis em geral, quando licenciadcs, Camionetas tipo "plck-up" de ate 1.500 Kg de carga. Ca.Tinhoes e outrog velculos

./

ft

o 0

o

C «

\

«

a M

ft 3 W

o

W-

c

•o % r-<

o

0

K

G 9

0 f9

O 3

*3

^ u

S d ft

HO b Xi b

16 B

Oi

0 9 ft

V es

^ a

vs

o

«C

Q

S

o

V 9

o

o

o

p

K

c

u..

/O t>

on

O !0 M

m

0

G

O

6

<

9

V

ii

s O?

S

m m

OS

»

b

a

5R *4

S

•. r

b

4J

♦1

e

9

wt

£

M

O

c

X

o

■b

<C

•:»

ti

ft

«

ft

9 Cn

CO ZD a.

4> 9

o o

9

«c

c o or «c

s:

0 > 9

« K

(

fK

b

o b

• •

9

<

G

r*.

b

0

s 4.)

« ■Xl

b

e

0

(•

•»u •rj"

P

t.

9

C

V c

tt

m Gi b #3

<a>

>

9

'v

> «

candoz-niG difspesto no XCeJTf 22.2 dee presentee yorvrras

w

c>\

0 c

4J

r.

V

^Hl

>4

a

0 i:

s « o

c >.« m*

cr •H

•r 4>>

« b

92 w

0

m•H m m

tS

V

•b

r;

o

0

O

o -

u5

»

01 •o

■b

• b

«»

O u

tH

9 b

V

ds

9

C «

3

«

0 9

-X)

da Led nP

de

L -JL N O T Ar Os valores dG^ta ^abela serao aitGrados, aatomaticamGnte, a base dcs coefzcientss de atue.-

■/

_-•/

f-t

•H

« •b

o

llzagao monGtaria que o Poder ExoGutivG instituir^ na dox-ma do axt,

-

29.04.1975,

-j

< "• ■a

d ■W

J ca

s b ft

■I

ijr>i Or o « o

a. fn

«

o

cc


)•)

t

•\N

flTLA'JTlCA POAVISTA

frr-l Tr*'pn RrCORDJ V|[LTnS__0 SINISTPO NO PSTADn_r)_[__5P U de

^ou. nn,;

deste ano, a Usina Costa Pinto (Piracicaha-^P) teve um do dc. a-knol dostruTdo nor un incindio. rosuUando om v.ltosos dicooi

c]e'3i.ruiuu

i "«^i

-

At,.,..'. u-avrk do sua insnotora. Sr. Sr. Cdna Cdna '"aria '"aria do do "inardo "inardo (foto), (foto), aa

gJ

Boavlna ressarciu, e. ton-po rocorde, os darns^3'i0.3B3,06 sofridos polo soao m"'^ante dn tisi^a. Sr. Ellas Prozanc p,r.<t03*P3n.01*:)9.06.77

k


IMPRE NSA

SEpAO SEMANAL OE G GLOBO Acidente de alcom I.UIZ MENDOri^A

<'e-

••^egiiro lem ijlcintado ra cervo

, tnu

- <■ ,1pitorescoi;. em mate-ia de aei<" eidentes i • t

no

eKj>ecialistas).

fiaudp

"ttanancj rii-,.. Oirtj.Q.

'^Kor

)S deni deniais.

0 capi-

iiao sendo porem o

Jibastecimento d;iniipk' daquclc inventario inventario

•'dues tambem tra7/'m sens quinhoet?.

nicap? ta5(> ''soi,

aeaba de ^er aftsinalaJ ' x-jzondo -comu^'o a empvesa seguradora, a vitima c

Meen^.^^'klario

suL Kencris " .

drclinado por moiivos obvios)

do

ocory..,,

^

espaeci e resorvado

i^cgumio as paiavras do

},. "^bdo ■

^kterexu'so de um comibio sexual.

^

excrcicio da "ars araandl". ^dos pi-cparatorios. surgiu a

jugos preUmiiiares a que

^ h»

^

levo

no c«.. a

repenlino c-ausador

" stgurado a reclamar indenizagao ,\ vitiacidentes pcs.soais

dispaid.'a i ot-orecor em holooau.rio importantes glandulas ill) .-t-u aparclbo genital.

se nao ba^ta-sse o conceito contratnil de acidente Pai-a enquadi-amenlo desse caso na apoli; e, lula^ acessbrias comp^etariam os ' Hc-ib uccessaria.s a cunfiguracao do aacente. £ que a -D^ice eNpliritando c enumerando certos nscos co^ irroia cntre estes a agressao e o atentado,

omo a ^oi-dedura de animals. Nesta ultima hi^tesc

caberia pclo raenos o enquadramento por analo^a. 0 "lande problems cm tudo isso. entretanto, nio .t. !o afiirno piano juridlco-contratual. ou seja saber nao incluido entre garantias da je i?. t.?nte esta ^ g OUnaclfico o dii-eilo de a.sindenizacao do apoiive Afiguia.se ^ conivencia ou ccautoria a seguradora

A

cil e de ordem tecnica e pertence ao cam-

^ ^ mSin-i do seguro. Consisle em fixar o grau de 1 u,

dp nm dos testiculos e a aatrofia do

vi ima ' pois dcsse indice dcpende o cilculo

E.,sa e uma tarefa r«ar-

vada aos medicos.

'bvesj^ ."^'^essai-ia do ' sinislio" eonduz a

^^^ocar i

^nmo p<>dc a parceini do recla-

que ipnk'^ leB&o? Que usou para tanlo? £ af«ada dentadura, refor-

capacidade de pressao haja

e

de uma criso. histerica.

'5o *^1 ^•^riaiito ^ hipotese do use de um insurp rtp '^nnio uma navallui, por cxemplo), a

a

^ n«e tudo isso se torna irrele-

'ta .

define o acidente i>€SSoal

de causa externa. material,

F

Pnr es^e taso. lem o publico boa amoslra das difi(7-Mid-!des iiidade. qautvnao raro proce.sso embaracam de epagamento relardam, de nasmdeem-

/.Sao dos trabalhos nessa Area, para nr vezes elurar em obstdoulos QUC demandam pache-ur a conclusoes certas e justas. costunum

r/nte< impondodentro ate mescicntc\ icntos mnio. e cuidado.so8 neritos estudos. e e.specialtstas, ou

^ra'do" qun(in« =1= !'«»»=' A apdlico. qua e lei enirc a's panes, "jo PjJe

, . ;,ov.!- ^ni seu texto estatico .o umyerso dmfmlco o's^tatos Que cnmpoem a cambiante e inesgotavel rea-

independcnte da vontade

ifif vida humaoa. Mesmo assim. o inusihdade dia?^a da -vnosto nao encontrou barreiras nas

^"^njumo, estao presentes no caso

iiiaiKtulaa do indice de invalidez resultante da pode resolver por meio de av^a^o lesao. Mas is^ se n concurso da cidncia mddica. A efta

osse^ component es eonoeituaisi

!i^ 'nvohi^^'^.'^^do eortante ou moi-dedura (yt>-

A .

flt«u6m para abiscoitar certa indenizacdo em dinheiro, se

nieios causadores de Icsoes

aeidenle para efeito de w-

seoiir j ® oxeludente de responsabilidade

j ^ a da parceria coasentida da duviu- ^ lesivo. Um cdnsentimento. con°so. porque nao e f^cil acrcditar que

lado

procedida cabe a

A uniea e perdoavel onu^sao da

final csclarecendo com cuidado e ponorcfinios da perda daquela importaate

SSa" f£nlo"ofm^ri,«riS o ^rau da incapacidade dai resultante para a vitima.

gv.403*Paq.01*09.05.77


BNH vai criar seguro

performdncc- bund, euni.c.-^t'giliii de qualida<lc. e pivciso <iiie Mdiss as oompanhiiis csle-

inni ai,aieSI):!si:i , p.ira i.sso Traiu-.-e, coimi ja u:sse, dc toix'Ir. (juq cxige unu cstriuuru se-

IS..,

i-iiriuiri: qo'.- umilq ^lac noj mon'uci;' para

para evitar erros iia

isM'.

V?

L

^-oiuciflnou

'o?(c

fu;

All' ii'ion.. ai si'LTur.idoriN lorati: .';i;a-

,';iha(i:is pat:.) ler prL•mlo^ o sinistros, •• luu pal:; cMtrcercn. unia fincaHzacao i'<>ni;:i'!,i do lodas. csMiS oliras. No ano passaik,. >ii|-

e-^!i'--.''.'n'Ji.no!!tus qvje

■ 'xciopk', i'inancianios ].»0 .mil uniclados babii.U'jnnai- , nao

iri."

aumerttar a

(Treeo d? segoro, pobtica que contr^sria a frosori® do BNH?

0OIRETOR da area de agentes fmance.ros do BNH, em en-

;;

l»t>nd

inon'.ar viin sislema que soja v;a\el •'•'"-■iP'

r.2lmcritc c nao so em ?ao Pau'o ou ii'; 'b"

voram uma queisa, em relagao ao seguro do BNH; e o problema da tnadimplenci* d(» compradores de imdveis. Como esta esstf situs,;ao no momcnto?

que razae?

I'H.A* t>.'' Sr'i

nance,ro e, em ultima analise, com

li,

:=JefavaK rte pare-L..

'ft

^

t'L«i *;•

scaielhaiiies

o adquirente da casa.

1976, foram

esse

Ooe 8tp re-

Osvaldo

vamos

parte referente so atraso do paqa mento da, prostates pelo, eompradores. Isto represents 82,1 per cen to do que as seguradoras receberam '

lorio

Q'-ier dizor. elo fia

I

'frh- An?

/i

J-0

O CLOEO -- Mas, o Fiel e um fund© pa ra atci-der aos motuarios quo

segoro de atraso das prestac^et dos imoveU, s«m que ten|ia t**v!do desemprego por

Osvaldo IiJrio - r. prccNo nio conl'un-

dir a necc.ssidado do nniluario com a

"

bilidade do seguro. Enfao. voja -sm

q"» elaa pagaram. ■'

-dot.j

CrunO'

cabc

Oftvaldo Ibrto —

Ndu e

tna

bem

cOticeiiuado.

mfdiini-a toJa! nu seijuif. fisiditarifutal, Da.-,

oito 'urttpaniiia'; Julere;; qiu; laihamos para eperar, tjafs^ainos n iov 21

motuaria ou SdJr h*

^

f.la^, o f'/NH sc .. x,

comprador r

„„

eJa ii<3 julKaiTjenUf do pa-^amfno

ZT' w*2>'

v::s "•

ainis-

«>Q Aui-k ra(8o

T'aiiiojm t'Sianios jwnsDi'-dit em ctirir. iiiim'3jiu. um fuiwo de compensaeio pa funii«m'3jiu

ra vtrific&r se deiermioinJas ureas qut' le. oham risco maior ilo qu« ouiraa, ^MJdcrao atravdg ticsse juz; o aL-juro c ter ticbse runao,. tiindo,. /iizui-

const

«ft

.

a inadim P**dor, o oy, fej bea.J

wbertura. Como o BNw Problema? Otvaldo feru

ttabuiho fjnp

/r .

bo trnbval O GLOBO — 0

«'"'=• do com-

essa am rasoWe? f^rnnr* \r

ca'

ponsabitidade civt,

houve algurna acao ' tores?

Nfl

das computihiiis <1'. =* " qiier prublema. ^it oue, L xe/es. p.-r

^

iter posaibMldade dt mutuAriot atrawrarr fonw

O GLOBO — E por que esse titirto n»o fbl usado?

,

O GLOBO — E 0 ••eguro. atrevet do fun-

^"osvaido Idrio --

em vi-

ncda a eonscrvagao fisica do iroovel. da consiriciio das unidade,s e. oimfurme o rcsultado, der uin pmico mais a cobertura. como se fazit ant'-'amcnte na previriencia .social, quando se oNaminava 0 trabalho d" cimenui e mais iiina« constataQoes relativas a ostabilk dade do edificio do »iut proprinmente dos materials uiilizados. fc um problema para se soiuciofuir mais tarde.

seguro dentro do Sistema Ftnanceiro da H»-

J; ^

0 suhempj ego o».i emprego

^

dviamcs icr, de uma boi a ^ ^

Assim

nao ha seguro que resisra.

qup es-

M) cc(icn\o.<. com" voee mcfimi dissp. 40 p"r

ct-iito <|ii- o BNH .^rrccadava cm prcmio.?, a©

nifciitlo pHcatliv v riamo.s uin grupq de trahallio coiisliiuKio de Teprewntanle.s cl.is se-

.'iirait')-. .- cl" Jlancit NaciOiiBt da HabllaeSo e do in^l itiito de Resscguro? do Brnsi!. que

.Tilda esta i.nalisando as cliversas aU.cracoes

aim anic. de so

parries

i,m> o osMinto duraiite seis m ^e. P ^ i:.r rmcoi-.trar urn concei«» sobi^ Ssidn-Hr

scinjireg • fiue nao m;.ssa jovcni que

Quando realizanios e.i.sa

,

mercado de j 2 tndiiao

qiie "dpvcran scr feiias.

O GLOBO — E a que coociusees chegcv esse grupo de trabalho, ate agora? Osvaldo l6rto -

Ja 'cr. um.i refurinulacSu

cia iipblice, eliminando aiaumas distottoes.

Nao posso adiantar us detaUiCi porqu® elv

riiiula nao foi aprovada

mvaiitiit

nanciado pelo w..r—

Osvaldo ibrio — Nao, R qitestso da 1-0-

Cao. Depfiis. eta vai por invalkit/.. Ora.

do

,

qusjido podin o ''d"'' do sounei. nn bora oc

s:e ro)a-

f. db\ii) fpie a I'omP

'

dx:! do tons-

O OLOBO -

O

.A03*PigM^

..

0 iinc sc poclcria la

yer cam c«se tipo de .segiKO. se fez.

Osvaldo l6flo -••

TamiwhTi fiz parte de rad'o n seguro-dcsemprego

^ Pu.

da aiHilice compr.'cti>iva. Ele lem um vilulo separaUu.

r t'uniia ptvlimin-r no seguro. linhymixs It (omp;inhi:is 0 iKimitimus outras tS. Alvm dis-

am a dob milhoes de desenipiegados. Assim. ^

:-egar() tiac consla

No:. INiados Uiiidos. e mnis faci! a coj'-

o.speeialmeitec no Brusil.

l eituaran Ma.s, cm nosso

das

, ,

Osvaldo lario -

'

dTfmir

par trrs porque. le^a ^sta U.s.soai de.sempregwlo. n que esta ti 44"?

o ifugamento d4* pre«t«(be«?

verHieai-fnos tegiao pr-r regj&o.

L

A m

pratica?

para o mercado privado, levando em conta. mctusive, a politic® do Govern©, de desesfatiiar 0 seter. Dentre desse projeto, o que se ra feito de mais imediato, em retafeo as coherturas do seguro babitacional?

inibalho - que i® « fevimrio em cimta osse

O OLOBO — Eitt fundo dv cenipensa sei 'fo criaOe •m fun^oo da niaior W im

Estedo do Urasii. te ni vakn djferenti?

evict

Osvatdo Ibrio cessiciade di.-sn

mais profunda.^ a

ai- i •% A componsaqho fk>a,\ASL'*. Tjeees*<aria

lapao prKfnii/ simatro fjue rkpePdendo

fvincit,.

te em

.X4»ia

ttsfirv'.>M <1 direilo i]<> hhi a 'jiilma insiui;. ins»ui5 trcfi, no hip')ie»c de as ooixnviiihja !a« do EeguTO so r»:f-i>.sarem a inuenizar, (''.ntito . BanCO ?e CO se pi.op<3S a ser o juiz I'ioa) d^'sta ope-

°

0 GLOBO — Na apdllse compreerrslva d» scsuro habitaclonal existe este tip© ^ bertura 0 que tiouve? Ela tol retirade de repente 00. sequer, chegou a ser post* em

Banco Nacional da Habira«:ao detinha, passou

como t; o

II desemprego e muiio dificjl dc -

Ss ~

;-Ui3tO.

to reiativos aos premtos do seguro que o-

?ldSe,

cia ivso poderia. as.sini. tiomiuzir u fateucia

pTuprtuineole

asat. -Mas. no momento. ncm o preprio IjNII rlic-N'ii <t uma definivao '-nbre 0 as-

bitagao. Tanto asstm, que. ate os 40 p«r cen

M«ra eiduv esse U.m de do Sistcnia KinBncciro

iruior, eslc terla-s caus.idos n'met

<-iiradorc.- pura esiudar-sc a taxa de smisiiai'dad- c a prnbabilidadc de ocorrenca d;.»

C'Nislf muiia inovinciu-ican do lodos recorrerem ;.o UNH oo a progc, e que vai dar origcm a

O SLOlSO —• O Batice National da Habfta^ao «sta estodar.Oe mudart(as etoMis no tifiivfo hcbltationai?

inr es-ti tipp dc apobce, 0 BNjf. primeiro.

o GLOed — o BNH, a partir deste eno, esta pondo em pratica uma nov# politica d*

do coes-

0 GLOBO — Por Rue? As companhias nao aeeitaram faancar e risco? Osvaldo tori© — Simp'.esmenle jmrque e

obra. vsliitiu'iria ou rdo, mas o taio t- qu«.

sil. iij uma rotalividade reiunva de

icf

nsi'-

e no'Sivo! que. cm 197R. jii se povsa esten-

as presta?ees ate seis meses Retire-me ao parte do adquirente.

;lf<anee,i

_

Osvaldo lor'o -- Nas atuais circun.stancia'i,

ao- esto aiio. junLo com i' cobertura desti-

i'' " raso do FieJ.

pregados c, jtraves do qua'

m il,- em """""" e Pasos 465 3a milhoes smisfros, sam CrS incluir

dos eompradores de tmoveis?

Osvaldo lorio —

Juneionando, mas du formn p'-ocaria. porcjue cie e iim seguro 'luc precisa de vanos p-r-inictjos que devem scr uulizodo?, JWitM

Oaj cen»lii-o«» ejReeifica-

peciflcc que cebre © atraso dos pagamentos

tem que fazcr upi estuclu c cntregar ao5_ ^-

Osvaldo iprio — seKuro de inadimpleneia niio e.sta funmuiiiuido. O GLOBO — Nao esta foncionando? Por

dentro do prazo e das condicoes preeatabelecidas com o agente fi

esse tip." de pr<Jblem8.

uma siuiacao dificil. A companh^,

O GLOBO — Os seguradores sempre ti-

*Hic s.pja

m-est.icde.. »vai .ser e-cecutcdo judioalmeme. Dcsa e, no momento. a melhor formula para

Uh i;oaii,;;!d)ia2 para reaiizur o trabailio. At-

po.

^r irdesteano. Segundo ele, a «^rtura_ do performance bond embora nao *ao sofisticada, fara com

nuucciro >f c-sfurva cm cobra.', do rautuano. S'^ ek- atras.or um determinado nttmero de

;:iunp:i i-i;gttrariora> dizem 'pao leni cupandade pav:i faztr Nso. jtlas, couio tc'mo.^ qu'-'

>■(' pode ser alcaiiqaciji depois de alguni lem-

defmiu as novas mudan?as que se-

Quanta a inadimplencia. c seguro pmti-

i-:m-.oiite nao esl4 cn; operagao. 0 agenie a-

il' ira, (1 pr'v-r;o. ?e aiiu|j>arii;os o pr-dii' oia voiii pro piulicladt.'Jido v o impovlanp- ! inj;ort-i:iM; sii'i u;. condK'i'ms «|Ui' iU-".'cri.(i'; loi'

d'.' .Jaiii'iro. Ism', porerit, 0 uma etapa quo

. trevista excluslva ao GLOBO

Revdou que,

Osveido iorio — preiuio do .•-•.•qii;i' *ci-ia que er page pm fora. Dc qualqiic- ma

raciociiiai- cm tormox de r.rasLL preciNumos U3

"t-ndo e>".id»do com inuda cau-ela.

O GLOBO — Mas, nio existe 0 wgofo ea-

O GLOaO — Jsso

comtrufao dos imoveisMISm

jij agric'.iKur.i o os quo pstao nas cidad^ com subemprego. vamos ler ran rauDdo de (Icsemprcgados. PeatmU'. es.s<^ ^seguro esta

BI.403*Pag.03*09,05.77


impre^ns.a

1}^

trAf^u,. do Certro £ie<i <i.

Servi'.ns

'^O'j

'''^ Eal.«!os l!t«i-

00,;.

Qi"; OS ect-

en*. '.'■"

^'''-"rridofl

'ado'",*"' ''^^'»<*-' no »r^<,

\> dsnos 5P.aieiiHi> forb':.

'■.;il"uii,(,k.-i ;'. 2?i5 doh'iv.' .OiidH um, OS icrkios zi 2 n:>i>

Donald Vaughan notou,

••OS vr on-! «d.)s n'."'^ ?",s?Hd.'s

fl indn, tioc os pedenrt-s ;*mbero &h\) indlsoipiinadoi e

dc^ares, (metaoc- do^ snjo

Unidos), Po; corr. base mo

pr«j.j<i,>s ri e

cAl:"olo do- prejuf '.rs de "5

<-'ru:triiost.

ouc DoMhlQ Vau.-^har, esti-

ro eo am peio njeoO:' tr^'' mi Sboea

cruj«li^)>si os custos

dos acideotes no ano

pasiwbdoooosirie-

^ «>r r-

dftROR

''"'^ •'fe do jf crocos1.''- 5'Piie.i'j ft pe '••ftdoi,; IH,,; 'f^l^:fmoplj.

Olfci

dfl-iores o os martos n o5 r^n

p^.5.

No(;^ kalo

Ti.->n 5J.ira nos r^i»r4.i*eo»rf«.

cndC' exjsie via prelen'O-

aejijp

Depots do p^reorrer ai

3ue OS carros '.rafegom com

cfeitoa moc^nicos. For es-

ja ra<5fio, fpi muJUs sugcs-

k)es ii rompsnhia de En^e-

nKariadaTrifefcO. inclussve

pronondo

st- torne mais

severa a punkio inposta :;'*s riutcrist.'se quc nfto^slftjam cepft-''iudos, -lepois de untft campanba educaiiva.

EJo xugertu um xisipma de tamagem de pontos por fnf^eenefc cometidss cem ojro

P'i'li'

earn dos l3C' p«n»03^ n<^#r«* <!» ridscic doraif oode 0 :ndice de acb'entes ^ moiof/, 0 loonicc norte-afTifi itono

^'^"'PanV

f' ® ^■'^^'^vite d.<

comprcender ,porq.<:e o ntV

r-inte um iiii?. «o ndoquise*-

ll'^Piamfrf

^^"^sessorav

jDoro de O 'irfos mo trdnsilo

Sf perder a carteiia do habi-

df aci-

dt" S«'-. Vp.uIo vem «umen

d<; . h .f; ,

tpnio pnuftlm''"ip, pa«•oio-'ytle l8P3pmi!)70j)«ri:

ensfft li. do,s

^ ^

DoT.sid

nfic leve di^icubiacp? p«r6

4^0<.i fi /n Ik?.").

Pi'- o:.M"-.e, :'5ur exenipio,

dos

I"''''

.';««■ ! r.:.io

oart# do advertcn-

fifi. e ccm d«7 "Cria cho-

tnado pars se juskfiear pe-

Iiiacao

Aii.df como forma de reduiU- o inhce de acldente Dor.aid Vaughan pi*op6s. r-m sou relntorio. q«ie em

tiO eii>f9mv-nto da fl vcnidfc

caila lona da cidade haja

Inoao, e tio Vsie do Anhan

eqiiipameniOf pars aiender

urra viatura espoo/ai com

r.uuido, o

S^io i ojs com rua da Conso

So-

^.•bau. 0 sua? conrjosdo-' .

o-s acidantes graves. Ele

enf.re ou'.ras. iio 3s sei^ujn tes. o motorislft ndo maiiteirt

rta dc frdfftEo do Sao f'sulo

*^s»tres ; ^"'Jforouas e po-

"'^'>lenn ^''®

ponr''S. o motoriftta r«.-ebc

na tim

iflo "'r'.f'S.scHdo ocor-

a suu dtrelta, abuse da vpio-

•^ais 37^.!^'^^ danos matp

^cridos o 4 fOO

f Idcuie. nao obedecc a sina h?ac&o. dirige na contraman far. utlrapassagpn^ P<?-

'i Wfc 052 (Xyi.Oj,

das. dingo eit>bT"ia^ado e

1- Com

aridonto?:

•^Oitos

; ,Eo>««, fonvcrsoeH pioiot-

*

*

rst^ rclstivemooje actian-

ladft. ma« notou slgumasde-

fiGt^ncias no sistems de InforrtiRCoes sobre oridentea do trensitoe proccssamenio

do ovstfaDca

n - 27-01-77)

(r'rpp'<!7'j7in0 on FST/^!)0 0F_

*

fonnidernu que a engenha

*

BI .«F'3*Pdo

?7


O "sotaque" da

iiiriii no ,Segijro Jos'cnv

Le/arick^ ent'conta quo q

milhoes fje pes«^?as - forjnada por Jovens, a Sui

criar nm novo tjpo tie Se.f^no

Individual. oSe^ro Jovem. 0

Larragoiti,

Sr

Gera'-d

Dlretoi"

do

Prjducac do Soguro de Pessoas da i^ui America Seguros.

sjmplificar

ao

m^xinisj OS trades burocrcticos inlemos.

de referenda

0 SoiOirt.

pod.- Si-:,

consiGored'

. uin dos

Taboia (ic: • •.-s.iaLs So

didate escoiha o capii.aj se-

guradu.s t

ac-essiv;'.

||

Grs''q-no PorJeral-

principois p.-,;o venda Jfi que e mbdiro o

qualnj a.s faixa? de valoressegurados, o quo, aiem de ^Jmpliflcar a tramitacao interoa. pt>rrnito que o can

de^i''

Sencio um

Individua! eco'if" para, oxaiamente

'-vamir.-ir o

'

por Walter Ciemente

pubiico Jovc-m - . qet'An

Jovoin im-L'Ci- ao ^ J

ts Mon.sai.s

para conclui.'- ..••if o

iJina apoiice

idade — quc. denlra dos ii-

com iis inciicai''^'

mites do piano dove estar enire 20 e 30 anos. Pinaimerdo

paradoaoCaeiiv!.rirerocid')

do sen

Segui'O

prSmios

deierr

no Seguro Jovem. os prernio^.

ali ii vauiagem do ter • capitals se-

acoido com a

gbrados e preniio'-' atuaJ'/ados u- ■; •;:ad»camcn-

(UP trSs atios. ^ \ .1 iilad.- atinP"'"

atrav&s de c.2i-n&s diretumenle nos bancus aulori-

radora. Em principio, contudo, seu-trahalho naoparece

0 xrupo Sul Anierica, Iraciicionyl no i-aino tie se-

dififil Os prun '.pais acionis-

uuro.s, pretehde, segundfj uni uo

sous

Cardoso

^

diretores.

de

KobeMo

Souza.

ctms-

liluir einpresas .subsidiariHs "quc falem com certo sola-

ip.iraJo.

it^bPPODUZIDG DE A

Cia. Sul America

ji

iimenro bem )• -xo se com-

sao pagos mensalmenle.

A simplificaeao proposla

do aumcoto do

po.\tosi:?VvP:nda

gurado. independendo da sua

o Sc-^uro Jove/n un Segurtj '.1e\'ida Individual, no ^jual se proeura

de acurd'j corn

didaio^ premciia a E>f^olaracao r-'c.ssoal do Saude Por outro lado, sao apeoa'^

Arnoricd Seguros resoiveu

ie. no arsver;-.arto<'^

zados

siste na dispensa de exame medico, bastando que o can-

cento de sua popala»;ao — Hb

Sefiundo

alnda

sciduidooSr. i^arragoui. coii-

BrasiL reni Jiiiais cic 78 per

I

quo'.' para ganhar rompar• inuMilos (l»- Mii-r»'iuto cuuv

'iiijidns principalnit'iite p<"' oofnpatihias ni'uTtinacinnois,

Sou/a 'o cana 'rie vendas da

nova seguradi-ra sera com-

posio peia Flat, sens conces sionaries.

f(irncredores e

suas subslcltai MS, alem das

-t:i ompre.siis brasileiras do

carlas pateriles de senura-

Das netfocoicofs ja .rcalizadas entre a America c

doras e iniciou negoruKOOs

cP,n4.77^

Como (emOroii Gardosu de

Para atitiRir esso nh,i< fivo a

bul America adijuiriu cmco

PAULP

las da SAI serio, cotn ccrle/a sous maiores clientes,

com a Sv>ciet.o Assicuralrict*

Industriaie fS.Af' da Italia, com a Goriing-Konzern, da

Alomanha

Ocidimtat.

grupoUquiga^ i,

t.erling

.

eicina

lambem, unia o<'\a cmprcsa do ccRuro.s inrtustnais, i-S-

cnm

urn grupo porte-afticrieaM!) 0

uuu'o lapones "ainda tiao meiiciona vei>", segundo

0 Joelma naoserviu de iigao: os ediiicios nao t em a seguranca

Se

unr; !i;cendlo - • e quern

garante !S.sa

tituto do He.s:-x?guro*-^ iJn ra *1-i' /.

um :ecnico com 20 anos

-n- '-^-ncuHa c no<^ extistorcc

fic>os. Dttrivai Baridiol] - 0 oue mala

ri

drir.anios, iiin err. cada ..nciar.

nao ^ 0 fogo. e sin'i 0 pantco. a fumaca, e por ult'.mti as charoas. entao n major

pnmeiro

'UiiC'S da .<aa uuMicnciio. <"aj •''•'Mga .! .•onslrui.r.f. de

da

clHusurad,-i,-ji. tno-". nada ureve A

s.

cenir-di io de <:aorpr mtranciuilizar a

populacao. iiii. uma adveriAnci.f one visa mutSo mais pio^egd-ly • Operlgo

'Jfl

^

contlpua

[cMiu-e. e.xigo. de curia eoK'fL , pcricial assinadc P<>r gcnrte;/-u;. prijixmua

CO! no a dos ediflcios Joelriia e Andraus.

P'ira

deci>:-l'»s io.87ri c

rriouid,-, dn .t-eunn. -

WMO Ir-inmS

iu.&{#* ' , e)db4;r<i(lH pola Prtfeiiura evn c inspirada r.aquol.ih, duas tra gedias. e.^plicou 0 major 't ajiidn

T'C »>'

mccfprpriieau.

no

,#

'f*'

iniitA -

ovociha.- • •ar.trp «fogo. pt incip'* nieriidnv

,

fjloa". Apesar cie rtgcrosa, u lira.s)i

investir em seguranca e dispcndio.sn. Assirn, 0 campo de ac5o d«s iabaredus conlinua iiberado.

.I^M a-ARAoNANOrllJ 5

:o m

conseicnte

para A u;-,•■ ijsn.'nios. loi.

Inferno na Toire

-Ticnt" esuuc-co suns

,-. .4

pirou OS norie-amertcanos no fllnie "b

;!'-'ai'Jae:c da pnpulacSo, qi'^G-.c

nfifi ecredltar na repetlcSu de tals si nlstroe. Osk Heftes de 1974 e 1972. alfem desla leglBlacSo "tmpraiicSver* res-

unbnimt. bcL/colYf^'^,.;^ 1'^^^'' -

b;'n<-rite l>,..ri\ a] Bond-oli

tou apenas c panlco redobrado. ao menoi slnal de fumaca, fruto de amar-

vejs

pas [embrancas R.xis'em casos eoirm .3

iixi md

metros quKdj adii-. dc roncicto armado

no gfineri). 0 moinr da Am^-rira do Sul. p uroa popU-lacSu de 4 iymJ i>essoa.' disiribukia eni i iW apnrfa.Dtmios Fsonormc pr^dic., amda nao te-o jaudo

p< ncial <fe laiiiipameiil.C' af.li ^ogo de/iriKlo e exiKldo pela,\ aumrld.ade^ numicipnis

0 mamr Mv,r;<->ri

fopo. q...

..

ligo..ortjRod.. nan prev;a «j;rTa!i^"V' ^

'• X"

fxiintpjvs

^'nitr ar, .

. , esuCMe debm'; '■^P^-bt-ifrV

'■rTraicia . d^i pc^suat do

•' beu.a v> impvovisi-r fogarei?''^ '

gdij

leg.nV, -,r

,-

:a

V. Oi.TH.,

■'■'■' 'bso '.'

mile m'u Go mcTcacie

iiUMfo do prin-

iS'.rrM

P'^'onciidopeUSAI. oxeculivo coikra ■ do,

sem

pariicipacSo

^T-iOMaria .signifieaiiva. Rrmunn IWaiaraz/.o tera a fun

t-mpresas do grupo

us naolonais

mieresses ilaiiano.s para Services da nova segu-

^

(PtPPODUZIDO DA GAZKTA fCPt^TIk-'

'

quo nao t<;mam yor

i'a.mrs

sif-'g'ancio one sefsuranca e i""'''

ro.iar/. pj;,-.. noorciimcntc '

f..o

' "csr/;,,. r.,; .. .

zo f. sp^nnfio Cardoso de-

^a-

Konzern. da ^ paiticipar

ne.sta •.■idsde "niuitos

[fi,,

"'."dogii^s*)" fi(, ins-

'■L ; ■

^11*

^

o',^.

pro'tf gidcs tie .-":.:io Taule i

.iiuda

G presiriente da iiova em-

"tM «

ruann. A

^■

n>a v-.id c'lCsv os predios '^'VUd.t'-iOS • •i,.

'Udusiriali

"-"f4£Sr^i

dcskic.i ;■, irissspt'osabiiifladr' .j,,. ^ G major fnaj.^ g iraiile

TP'DPJ PKJ^lDO

corn suns orf.-snjcin;'. esv.:(d..i.s evlerna;-.Oi' 'n--f»iu-io <■• ado" do '.-i-.n.

rV

.jC

d ca-par-jcJade do '-mro e' . os 'Ttanuicnf.-trj e i-dnpcza e. P'",

Paraesqtioniar rnarriiitas

,,;e 14.;'.•- , ,«"»>■"«.-50;rt<-;• PiC'-'aocfng,, 'i- .-n,,w,

nalia pWa Assicurati'ice

angcira.s «>

due a doni^.nd.j de elciricid<"^

=c- in,pce.,,j^.

^ruiK> LiqiiiKSs. conirolado,

wo dp atrair as empresas es-

l-j do oriG'Viio dns>stonia eU'i'

Go.lc cm 'Jic(, apOs ;-i

lai cspwi.vps'- i-,m seguranea {UcdiOcios di.^se qc,.' o r-auinniDento de, Cotifl}'■ (- mmln.o. immdo na<> mum

^

Gntrf ;,s principals ameac-''-": fD ^

'•onsequoncia., .•'"

Assicuratrice Indus-

vnali, I0'\,da Fialdo Rrasd e ^ o^rtieipacao indireta do

- ouza, 'um homein qoe virtw . bem nn mercado

!? ?dncl3 ire-''

1 rbs ano^ dcpois. ciuanciu o dram.-i do Andraiis e do Joeitna esfc uitinio iiis-

F^a-ao parcce

A

conlrole

lara/zo. um dos herdeiros **0 Conde Francisco Mataraz-

c.Jda uj;-., andares. urna ^ curribafe conipusin tic chefc'-'""c. in-speiores para

les" e. na gi ande inaioria tios predio.--.

bo.uc nun; paic-'or

com ' parui-'i"'-'"''

lera

prt^sa sera Ermeliim Ma-

urgciu.-ia

■' "k-ai. ;.';gund'> especial'-'' .jpfr\a.

nAo dibpoe de ".nurmas k-gais vigen-

juo.io, poj sou 'aQ!'. '-scudrt vf-

iri lie uma "Moinl-venture

ernpffs^

J^'ota

but'J

0 p'^rigo, .i lepctic^o de iragfcdlas

(lo Edlficio (.'opoji .'om

ri e SegurosSiil

^cionario da Sul Amenea, 3'k'u de Dariicipacao da So-

Oul '

do Anriraus- p. 4^"^'

1

44oli<l.lSo <it, f-iUa apouas o.s akmats vH-rm a'sina'- a aberlura da

Americana Industrial (cufa ^'gla Sera tambem S.Af>

tado NTaior do Corpo de Boni^jeiros, no

("ardoso dc bt'U-<a

diretona execuliva da

C-ompaitlna

Manoint sub cftc:o da 0/ Secao do Es

A novi iegislrfcao

iesultado

Pralieo do todas essas oei<oc!acoes .surgju. ontom, com a coi}Stituic3o. no Brasil,

PoclfU'o pai'a OS predlos

do na sua pouco

de experl^neir cm .segurarca de efJl-

Cardoso de Souza.

aqoa'auovguterirkp ■•

I'M;

p'lt

. Ciiieia de or-'' -le-^

s va.M'jo^nmo-- nni

;

^

•■ '.i ..'Of-;?/',:'; }("'}'■■■

o esj-v'CK-ncu'f uemoi '' •!•) x • ■..■aU'.- <'':'ciC"J ijerino f/rituin.!

BI .403*Pigjy4£3jO&.-21


^So ■

Fresidente envia ao Congresso o projeto de fundos e montepios Prcsidente hr.Prcsidente Geisel Geisel envIa envia rejul^eht^ao das instituieoes de nrevjden^^ruada. informou onlem o Ministro ^scimenta e SUva. alrlbuindo o atraso da remessa — mais de 30 diag ^

n.. lucrativos e ficarao ....- subnr. rierao (p.ter fins dinados ao -MiiustcTio'da Previdenria So-

clal; Os fundo.s aberlos a participacao pubiica scrao vincuiados ao MIC e orgamzados conio .sociedades anoninias,

Os fundos de pensao e aposentado-

a al^ns acenos que precisou fazer com A

seg-uiitlo o pi-ojeto de reg-ulanien-

u^ao — tcrao obripaooes, controls e flsestabelece que os fundcs lecha- caljzacao sH^pihantcs as existentes pa-

An^Io Calmon de Sa.

« do Coraercio.

a emprejados de uma

cmpresas ou grupo de einpresa. nfio po-

SECAO SEMAKAL DA FOLHA DESAO PAULO

• a as com)t;,Mhins de segiiros, crlauO noyo ioTstirfor institucional para o

inercado do rnpitais.

Seguradoras

Nao se sabe nom quantos sao

Pesquisa junto aos orgftos oficiais ai.s

mostra que nada ha de concreto ^ore

r\

.

. ..

reunem-se no

as tnquantos sac ou quanto arrecadam ot twi.,^ '''11:0;).',i'do de lei, classifica ci-itcrios; fundos e montepios. A Anap^ asso" •" entidades e particiaQao Nacional de Prevlclencia Prp.ada on frrh'o I7""" ' .-ianos, podcm ser afaertas

cntidade privada sediada em Poido "quando acosAlegre - cstima em Cr$ 2 inlhoes 400 sivcis^vciv^c' ■ milhoes 0 volume hoje arrecadadcT uma so PiM^ "'"iPnte aos emprcgados de grupo de empresas, anualmente por montepios e calxas be a.s aiioic desta lei, serao neficences. Isto corresi-vonderia a contri denomiii'i?r'" Dulooes de cinco miihoes de filladov o nm

total estmiado do 480 cntidades privad-ls

Informacoe.s nao Idr^ntifie^ari-.. h.

/«,■; -WH? ?eral" "

^^^trocinadoras" 2) abcf^cc.ssivei« ao publico em

HU)

'SucursnD

-- Mais cle 'lO

I'oproseniantos de empreEiUi oul^ biiocarn no mercado iiitornacional

do .-juqiros osiao parlicipando de

fins

iiicrativo.s; e bi

objetiv-os a que

Mm eneonlro qiir 0 IHB-ir stiuUo do Rossegiiros do Brasll esto protbfivendo desde ontem ate clepois de

2*^ do A-t

Paragvafos l*? e

binanha.

■sc pr^nrii-nv f'-'bada:! naV

instituicw'^ coin ma]^ de <>1 >n'r ^

a

ate 5.'

sociodades

>yof-n'r ^

oul^ns pii* '-.ri m.v."

PKsoas vincniatla.'i, "quf'mnv n»?

i-n.-b !um'a*M: IT-- Pp''^^'''30 Ofganiz.ar com

''afticjpain tamb^m do encuntro. Pi\''a discuiir as condiooes de

A 8^;p .. Super.n.endi'mt ™ P.kado.., por sya nada intyrma

•'

ofeitos desta

t'oioi-agao de contratos de resse-

dc nalureza autono-

lanios de entidades brasiieiras do

ma!, cle Crs 7 biilioa. em conirim

Os

t-mprrsKsV'Cn?- f de ^'"T^'^eados de fundaroes e

fvjolina: lei auinenf'4 .... r

"A regulament-acao .sp vrm anviM-.

•aulAmcniacM St, vrm'' auxi.i ,. „

incluem mluem concelto,. concelto'; tocnieanAenirVn^'A''

quaoos

con,o . divloau d"/s It

prevjdenmarias em abertas t. fA- 5

"

'i«l, ;i II r, r-Mn

tcs. P,,,| .'t a ."

complicado procewo db InlnZ-Z- "" Conroitua rnndos'? suspitai- ,trin. contusoes<■

fusors.

nbias dt sei<.jra-< Aif

(^(iico erra sem pena

cartas-paten.

A ivspoiisiibiiidade profis.sional

" antcprojeto Po^-^iblllta compa-

^ ua ohrigj(,-ao de indeniZEtr danos

'faballios lire,or de umrem Sa nuT'l!;''"^- ^ ^-^-paiontes. diz'g^t ^ compra de carso dedlca a Peesta^o d. s^e"'ieo'„ "

pre-ddencidi-la .. nfuma amn

P''P-.i.da e

fiscallzadas com i-imv ternieo ns^'T'

rtam MO entidades, mas ""'°, O. ™PWAr!o . 4 ut7 de opmiao que >>0

aclmUir a eyiy.t»n/ai., j.

■ ''q-Y

.

dUf.

a cone:„A"

t'-cllr 3 Pi-evidencia

dianis ^'Po -i d-dl>to

A lacuna e aue

,.A"''^''pe)n(ento e prcstado por tdc-

C'js da Federacau Nacional das

r-mpresas do Seguros lP^eNA-

>"Plotiva, chega-

•■'gka de criur no Hrasil um .seguro

Alem Alcnn disso, disso.

nienfe porque csse seguro. de

•''5o diferc'ntS

SilvCinV f.W*. '7. oiivcira- filt.T t-««"■ que a nova lei v..„i,„ OreeoZr uVnflace^na'' e

aijsadQs. y oik-ntes c previ.sta no -bdigo Civil, quo data de IMIG Ksse

atentar-

T" ^"^'dadcs fPfidadcs nao nao

fcAA

medicos Ja e antiga 110 Pais e

^ pi'evldencia

P^'ra'o

°

"rasiletras.

Pes^oas - o

due deterrainou

a atuacio dpesas

sobre fundos drpensSo'"/

^'iijpo de Empresas SegurE»doras

Pic-vidoncia privada -

G'>verno^ufA:?"''>

^etor o diretores das cinco em-

Ptesas quo forniam 0 Geab --

^OHluSaO

a confosao. O.s enuivoeas rir,

Kiuds do Hrasit no merca<E interba<;!r,tia}. atravcs do IRB, represen-

.sm aspecto..

OCaO

'"k, ..

(u rescentam: "Nao se

a cobrir ert os medicos, .slmples-

fiicuiiativo. ya existe ha

tutto, tai como existom seguros

Para garanti" indn espec-ie de resPonsabiiidadccivil.

'

nao cogitam

desse seguro

Pyf^issiona) por duas razws pri-

" 'Ismnormal foran CNSP ^'■^oilman ,^) baixadas atraves cm nao,, ma. o Oov^rno'^Sdryt

P-flencia brasileira. acresclda a

!!a?Ao. Reeelo auc ind, /

d .i

Silveira

.-rs-'lho° F•"'■' ederal da WSM Oi'Sem ^oV Raul de Souza Silveira inemA® ®'J5°pe

que fpchou f^-chou nada meno.s mmo.s a. dA-nfi -h^u pos . uma sociedade dr

^

'vic:o.sa" a

^^chados ao INPS

.sub-

'i.i

Susep fo^ ^o";.a _previdencla socia..

'^eguros

fiscalizar

a faze' ifi")

^'^"tacao dr li -

"omisbvo e nm^'^

nao contl-

ientido a im-

brgaos -

tecl.adas'"a',i''m° cJiadas-. aflrmou . P="'" -1 Safer,dS'.;"^ 86, 0 - "''Afles Raul Oil, . decreto-lei 73 14 faniltata

rt'e,,,

Pals, .segundo .icenluamos tecnlcus da I'ENA.SEG leva a um nabiraJ aniadui'ecimeiiio do senso .birldico

da populacao. dal resuilando a sedimcntiicao gradual do hbbito dc

ret'lamar itidenizacao por dan»)s .sofridos de b?rceiiu->. ai tncluindo-

se natiiraimente os danos oriundos de ejTos inedieos Isso e um proces-

so natural e ir.ovltavei. tai como acunleceu nos Estados I'nido.s, e cedo ou untie se reproduzira no Brasil.

rorr<tff/r em foro Os diretores da Cia. Bandeinintes de .Seguros Gerais e Gia Piratlmnga de Seguros Gerais apresentarao

hole,

y- boras, nunia reuniSo-al-

moco cum a jiTtprensa no Clutw? da (Mdade de S5o Paulo, o concurso de

monogfalias para correlores de

seguros de Snil'Uo nacional. , O concurso, que tem como obletivo principal rnostrar a impor-

llnc.a do corretor "o meroado scgurador. lera como tema

O

Corretor de Seguros -- sua im^r-

tiincia e ResponsabUldade no De-

lenvolvimento do Mfrcado de

Seguros". AOS veneedores s-erSo distribuidos premios no valor de Cr$ ^'1 mil

rritneiro. porque a ex

nia

grancie desinformogao re-

^feiiip ao prot)leina os levatn a

Matantzzo na SAI o sr. Ennelino Matarazzo foi eleilo presldenic da G'a. de Seguros Sul-Americana Industrtal y SAP FstV nova empresa. controlada

Pbssibiiidaq^ de processes Judiclais

Sr7inJP0.Su: America, tem como

Mc tratameiifo

comp.S^fthias de seguros da Uaila.

dk'. 0 extrcmamenle remota a

^kntra seus errop de diagnbstico e .Segumlo. por a

^fancle ntaioriu dos profissionals

um

•="

Conselho Naciona) dos s»S ^ ^ ln-ec-niA.fA^ obama atencao par; sendo corns - fcclteA-io,. se . Privadoe ^stacla: sip,A ve-nientp"■■ Um iTiv a™ ^ . ^"^"do juleflye... 'o . »ve^niente •^^postamenf'^ vendem plan;)03 dispunha que • • ^^''eto-Uf -^r«[OT., pela Suseo, constitulg§^ f! ^'-'-rada n:^-. , ? bumero do protocolo de ^ovas entidadeeVsoria^^^ n. —mi "99 pos-sivei pos.stvei me ""^^^lecnica lecnica ?'f '"■

.se seguro espccilico no Fois. A ovolucao econbniica e .«ocial do

medicos brasilf'iros de modo

f«flo com Jonm" "» Govn-no e <i

'"'•''^•'•0

"simpicsmcnlc ignora que e.xiste es-

lito e, e a Q real ran} aprovacao do • *^^'0

00 on.,:'L 00■ rp^Ojl . n3_05.77)

PI .403*PAq,

B1.403*Pag.01*0^..^


III! ■■KiiwriUiiiiiiiHiini nnnr wwiniiiiriTi

rnrn r rini'm I'n ii<fti i iMWiiimi i r%

o bCAO SEMANAL DO jORNAL Du CGMMERCiu !RJ}

im HENOONCA

t-on.ecou

repercu^AMo nc it o {iroblcnia tcT norie-nmerlcii;-.o d&

'mi'.iprarfi.v

i),

pru.^

'errnu

clas aoi. rio-ntf:.-;

Setn-oo para prote»»er o riK-d;nu r'-n".ra oo L'onsr.qurnoiE.s da siia jvs-

qvic

us.ifji) p;irft ciesiuti-'ir o

;V'''

Lor:.-->.'lJ!iuiAde profutsJonal 6 outra ooi-

"0 ■.^xoTcicIo aa niedU:!-

rL Li */'"'

no exercitio pi'oP>-

slonal.

do qua) rc^ujl-

sa que. j.o Brnrli, .ia exi-stt h;i 5iuu;u

'''A. ir.!« a inateria envolve as-

rnja pr'ji'-jra t" rnoito '.sca^ss - e o ^ exa;u:^^.nte p.vTqnt: os jnedi'-o.s. 5\oa'.-

- ■ '-•-AO 00 pad'- f.ie.

Tr.'ita--e de spguro faru-.taUvo

f". leonico;., tie oupor-

tasii .-

para a uiiait?e tlo> ^

at'ja.;ivo pjofUsictjal oJm

qaP

Puu da mair.iia tTii '•RiS',. p<.)o.s ref'.aa2ant«5s, denia-ndua su.:ciiad.As M'»o fifjui intorcviaa, por srr tis.

--

>v»4

a4*sw. .

y^s*.*iA.

Zar.ia

luiiiisdci'.: <rofti <( lueiu de quo $ rr.ulto

ren-iOia a pos5jbilidade at on'; yrocp-ctio jiidiciaE em yeial .'iamau pt-n-saram vta

e".i'.vc'J;:nr;Ljd oii nt»ress!dade df co.n-

j'O'.'tr Sftftoro d'' tat Asibii. mcidP crn rrro o Pi""-iidcn-

ie do t-'orseino Besional tip Medlnli^a do Rio de /a.-iclru, quancio Uerlara a

trnprensfi aue f' eontrat'io a criacAo ne

snn .sisgjro'no Brast), jwls isro ,se ha-

de.'-ta coiana r.spcclalldfj t '•Biiri do reiaelc/n.itn nU 1^0 M t>. .- t*«'OblMi'a ^ ((•,;,; •■jp.aluracfice". No

aeia na Ideia jUiprrdeclent' r.u- que o

^'"'odaiidade aijjlcd^'cl d a do

rnticit. vazatia no.- sfeKumtf? tennijr.'

^ah,

'." i'o-'-:po:) .abiiiriadie ri'vi) .

dpj.>;a>' e n.ti .

■dov

Que crV-

dc

o,c!.s

'-

f*0:'

I' .xua e prrt-i.so

cp.H- no Bra.vi. anf.e.-

fitc i'.as repoitagiO;

"v'ah.im de vir a pubi;-

5R1V da fr.c-Jitan.-. ?u)ro biilrt'ti•'•'"anii. . " oi-Atitoto JOSLilUtO da 03 i-e.spoio.a|-ti.'ipUlO.--l^ j?': existla r.o Bru•.nt.&s cjecadas, Baata cii7-or qat=i

prf->V'' '' '-•'-"'Ai.i co,;r)_ riaia;!,, eni , "■ 0

un d:nio icn-i diQoo'r- u dj.ui-ou

''I"'

poi-ianto.

-O'^re Ps r'-orto-amtri.nii'ioa

"oi-dlo; s

ai,ct-.'ji'fr.lAf tO' a»aleria i!t"

I'arjia'^-'^"

ve-i^; .

iv'-jdiiicaoai.) do nftoO-

brasdciro. G que

tOJK ; . e •(■) coKlittT SUtlpii ■■ IIMAlO

In?.

-'-'naMvo. foi ;> cc-5h»v?br.ontj-.

'inc

to "

'dt'

riiirtt'-arue; r'-aoi; r innidas

sens

m »u/e- los i^; {-vate-ret. 'Aais dnigc))ti? e A-ivo t.O'-nar.di''- -''■* irriuhv:ivel ft nor •eJaifo rcir.y-hd '

v.-iv-i

ntodlfo l- fl-viir,vn'r

ppa.ia S(MK erros e i:>od.p s*''"

8a:.V"

c'iirnpva saa ubn

daoV''"

it'd'i-nitariuine.-tfi,

qar teaUa oaii .fl'io ao

rpc;,.. '\-

que a e,-':pek-».rTicla tcon de-

'^d'o iu'i erjt'ro/to. o qJt ..' ii.risl;-iM,na

tor V""^-

aao

a-lq!i)rui o

5'^'''0P--sa!- ningdetvi para o»-

Kior aiMoi t- a -.aa

• h;perrnd'3r o sb'U-ina existsi!t> i.o-n

a ;ij->!iU'';'ao ••le om scv^iJro'oui-SM ob."!-

gaforto, A foeo ver •joria ' apai! t?,a;s qc iujnul'.oar do quo uroduKir btmtfaeiOA leal't.".

F)-tr)riro, C3bo fscldirr-or aiie c >:?-

^'u?o -bojo exL&'.cr;tp

i-

faruilativn »

fiiuyiier-.i cogitw de toniki-lC' E>j' ik?,:V5t!a, £&guniiO: eab? pondtrsr ijue o rP(Oi'-,n tod;-! jii:-tiR!.',cr»u lie presU(d-j dr -sf'siuufa. evciui na nadidtt d'J

•piOj^ros*:!'

ooonomion <.■ soonu

E.?.--*'

progro.-^-i Que t- -uo ".rtO'-mo tPinpt-< eriii^a 0 oIsR(j de evolncilD o'dtun'd ite\ it a veViion to rftocbfPa a rnentaUtifitl-' e q. oo.'i.'-'^ I'Ai ie R.ri.ho/i da populaodo E i;!i roe-iidvi en. cuie

or'on'H. iih-

(Jk'os, cotrU' iodo mundo, tonuu' -i; lauu vf7. '.vpo-doe e v.iiV'ravei,-; o

pr,,;.ft-:s:.:.< jodi^uaiS quo of? fo.e-aa* ros.'hianoel-'ofircnie

riiroitos;

no,

••••'■•

A('|^;iiro I'uo cxi'-te

prr

-r-u.^

ei -

A{. ontao. Oi'-'S p'riipno« paA-sft:!', a

ser idlontf--

daa 'Miprp.Ha-'j

'sj^rurado'J.-. Rd n tniii} afotif^re oofu ci'{'wi-:0\'-:.y:. nnrk'- ;i,mPMcar.(« No Pra-vU,

so

ui«.io

rcal'^.i u k'.mo

dvXenvoHdoe.ito

recoifheeiiViiV.etdv-

vr-icz JA -Ail uiL-a-: yociab; do riMVor nt-

V(-i de iriida, q:is teiH mt-d-.vA no-. 0B:j das! ai>rjiiSU'dos torldjtiJi.s do-; -qua

f-ifvcin p."o£':-.iiiu?.'kmfmk' ftf. rukllco

too-uo)': vp:: Tuis u ijesiisrtfti' pa ra o nroblctna .'u .lonjSs.rio dos pf'-u..

,rtedio'f.5. T-'so p ■: vo'u^iio oiif.n• ^J one nati e ''forjj ^tdurnta yei pmooi

(V'ad:^ P'-'b' f-oinjofi3:.: scfruvacicrftd ao i- , l''.- •. }'■>*: •-•apoF o ProiiUlonr-o do

Gon.sViho Rfrqiv uji at- Mtdicti.'a do Ritt ■ -ra.au das injurisi: J'i iAcas r.o'.nell-

n-,. JsA-firr;

^•1.40.'*r' .5O , -' (*09,f.H'- .77


ISiada de novo fio front

IRB—Deseinpenho em 191'6 '> '.V<£5

".-n ILIS un: tfxjt-clfn-

iJru'o ;!:■ cs M biJiiAo coiitifi Crj 44'3.J 'ic ar.t; tiiU-rioi f c'jta.-, a- aoj;)='egitii ('?.pc:!t4)nrii • o lu"ro }>.

U-iai Toi da urdrm d.- C;% 2'ii}0 n\\-

H<..r fO'-i;a

.',cu.s

-.ip.-.

i xLw^ia-is, Qu'.' cfsn alcarn,jdc b»sra/.v'aveUi. o iRB aLiriiir agr.ra

Tamk-in (-m 197i,. c IRB llvimiu viatf; f(,ii; It Dundiniiin.!.,

qi.lna

qvit- £.d:i.;tu-,{..-n no

es.olaridut' OS ae OS de ui la

rPoi-'l'-

rr.mxioo

ueg&UO: q-of ioren;

Q''.-.

tdr'Nes dc

Pool-

t

^

- j v )'

pri.jdu;

KkiedenU Bnito

inri'rraclanats.

Em 1076 o THB Uv o tx.r-uiul.' bin' -.

Uit! <205 iaws marcantcs da avuav^o ao IKf:' Urn a c>olu^ao dOj s»u:: negO;jc c-xurior, com am (auiri.Tr](»ni(; qu.;

de

*u'(jhi

ft rujft'-

USJ 40f> in!! eii: lliT: para L'SS Sii fiii 1976

•.X.

to

CiS A-..;;a. .•8/,32. No l;<,Tjo.jr.

id'-.rando e.<. v.i,

U crt-st:.nu;n:o c{f> c:\pi-

da •rniidaat^ c- um dado ue sama

!*i-porldrc:a, p&ls iac)5?fa:'a a funtiui la dru-'fij. posijoi-s no yryctaso tie r»*par(,',\;ao t'.ss r,r,ix;Jo.- operadOo p^io niercadc inti--.

?-l-:.stap.t.rr;

,-:o e.xceo.n:,..

co;rt'^Txi:.rjtrda

a

c: -;•.

arr'--

m

•"'•roj , 1^'' • i®ff«ro5. ftf?®PrCsfiA«. '^'^ssSes do expG^ ^ ® ^^a-'G ffemanc/^-s arProcfif ®®«>ovolv'n pal!° tern en . ® Para t-^naihulo'o

'''

PJUT.

n

apl' -v.u

tf.

inttre:.r<. r.fro sA sA ptira ptira inttre.'.ro r.fro coiao truat<''m ^

O I'XtrxBnt" hciuido fci do

CrS Ills 7^1. -72,34 s-.:;-briov ..^l d-v -

, ,

ne-

' 5<^

/wiencru/ da

"a ini

f^atforam

do rta\ ^ Pos/{r3o

s;>;: "'©ns* -

IraCloXitvl

pwe v©/ p'rr.

1^1

•'n^rilcos.

Cocn-j oi'gao se/oraflor a aiur'.i.ao do .'R-^4 em ii#TG pode ^iidotinadft r-m alrdra-s U;i:>'.ca5

.Su3

rcu'etia cie

Hrftmkxi dr- r'.'f«--3'aro>

ating'jo CrS 5,1 bUhcV-s. cuu inciemeri'.o fi'- Sft 4' soprf o ano an'er-or, a pr<'vus »> Ct Id'-., a pre-.-o., con-c-tnt.e_s No pv-^riodr, Uy71-1976. c> cr>irni2!'u-:)U '*e.tr d-ji. £tu.. [).-ejnioi toi da oru-.m jv . me-tno pt'r--Jd'.>. tau prtrnvji oin fc L'rrr.s5»no?run-} a 30':

/..r^Hr.oi-

d.=? af fT'-ru-r direio^ r. em 1916, e?-ia relai"iO "Oi

do .'iij 87;

De <r.'-r,rar.fr:t5a operacionij do IBB, no fA'an'o

taz paj-'c o nunitnisnio da ri-ci .')-

cf'<iao. jilravK". d,.

u drgao r'^'o-c-g.ira-

dor, iirp"n,-h-u 'na reietiijao prdpr.a, ne-

. 'rs,

n.>..ri

f..-. , 'o-.u.-.i

,1

Rasultidiis Indusfrla.'s

resu.r^do ind.^rJaf" or d.

'^>4o H nMo ,Jo-< v-a;du-.Os r iccV'o-.-"'?- ' inado a eioborrn,-,.. o.., /; forus poslOb en pratitu

"

"'■

tfPPare ^

ca^

^ •''^ Sras// hi

CO "r,

fU-SSU

po . tii vof.-r.CT' -v''

PatktmoniIts

Coniif^CT alztiu; top;rui do f^pl«i6ri-j (i;> IRB -• ;97ti <'OiOi.' vhtuAi->a.nijlo ■'.nt;-rrr,w.-..-iii:.l^

r

«!-.suit«fk'j

do

p2iriiTion.taip.

amiiiclo,>

para

.■Oif, V IRB

a

Pxricln d

O PEO, ! deA "Ti

. c mitit,. c.Ariirilio

r>0'na.» 'irf

S

T k'

O

mfc-.R 'I''"

ojj gartiH-in ,-3 A ur iiti

da cspaoidads ri-tet)-

di- _?nii!o-

- f<n.--

"

tiv;i QB'. ;.or-;edAues s-.^iira-Jor.-s e d-' pro-

• ;J'D poiftibiil'o: mAn'er iim toaixo'nl-

Oi ;i:

•'•'•.•"al

<ii'

Jt '%

o lie

-'f- .tb tpclid') ao mec-ad-^ intmia-

If i/i oi'f?-poncJi.'ja)n ' c:-.tAn5Li«.': aiii

eri tin

m-Mia in'.naia

a a

•I'ad'- dr: S,n-.td;s.

■»U lo i.M'iji ' l)! ■»U 'jor 'JOUu i.MiJi .: '■' rrrniTtid-.i i»..-: »; -'i"'' ' ,, '** !<:

.- ;>.ra n.. :Kr,-

1957/ puia Cf|

d? Rfjsc^.iroi lo t-x•> ui'.NX'.'.j dl'imo, ji «rrj&, an-js, yf, Of, (jvimtOij nfildrii•• •»

? 6-iviVtU' P%

**^8 caul*

hi no im-

P f»e-

'e

'

l>0/^ Hf. Y\t lAl^rt an ■■.joz^so oo niarcftdo na-?jone) e a It I ^ . t

A

V.r I;«i 1 <AMl

'..sr

n.T.n;^

orvl. rn dr- VQ$ 6S

contdLiiiwdcK

ao ].asso nc-'

..,fra

Piocui-aiido a a£fipM,it.>o o ci'iv».rsi-.r, Cfio rt«.k rela.;o.s mfT/,ado biMileino ,-om

",'i.A n>. ri.• A, . :

m ajorv...

t»K ,

•^'caoie tfacnorr©. 8^ 0 air/bur

em (y77 n

•-;st> .i.a^r .es

"fo exlsfa uma

creacMMemy auiTi'i-o a ,

do Bos ti,. c™,,

iQ

1-e s.-g{iiNj.d<-ia.s' Uv

'/

Surs<tor« i^ldo wm.rlo»„.,,'75™ ,7^.

ia; Hio de janeivo. o .s^iiujdo em La IX'PMO dso oneniA,-6f- nrmatSKs na-, s. PfOtO'n.o o IRB TfCR vim iWnt'rnduWS^ '•''11 eltj p.otocn.o/o bk- lie com a Araeniiri^ 1 « rr.tuj.dop poraguAirj t-

fd^dicot

Upci dt-

< va & 8e realizararn doi^ pneontrt* ri^ 11'

rantinau I'ov i;-'■••'■ - , e ,

escoia .URB

li-aiuferiu feon^^'-; ' e:j'5e..7. ^ prppa ana,, i,.(.;..'fi/

Esclarece ainda a fenasty pue^ ^

portanto, tal corao qualquer pessoa que

go Civil pronnilgado em 1916. nada de

qucElSo da nal na pratlea cana.

t^Srlhra^lJeiro

"Quanto a

civ I.

cabe esclarecer que o Ctclt^ pi©mulgado eni i&lC. Inbran-

be cm.; boje ijf'' j ,| f OS tt uiiAclt.-"-s Uid''- ,,r'^ ,e

IRB frn i97H €s.^es tpv. f-

mat !• .■:>,167^ 5>n-tre

vi^ifa

do

o Curvo dn 'a- "'

^ 0- A.-K- .r-nx- p.,

ixroto

dt.

d'j iraocuho. s

. •.•0:n

''V5

1 2ji i.irii;.! i t,.-.-. I,'. Ill < ;-y\ ,.Yi(fk

5. 5 12 12 ..

cause dano a oulrem. sempre estlveram e.vpostos a processos judielals com vistas a obrfga-!os a repara^ao das les<^s pratieadas em tereeiros. O Cfidinovo exlste

na mat^rla

entre nds'

Como (: antlga cssa obrtg^nio de In-

denizai. isto e osse rlsco d^ ser r?-spcn-sabillxadj por ur,\ de.sembolso flnanceiro log'lco e naturalxnente tambFni sempre cxlsUu no Pais. Aeguro especifico para ."sse r'sco. ' I\^lo menos para o publlco brasl-

leiro a novidade traztda peia reporto-

tp na mat^rla, entre nos.

mercado

b^o

ern termos

garantlas

llr.ancelros, apt© a

rlaco

para tocia e

7^ ur

^

?]iiis vem ..^"-imenbo no

'("i • ("i

'' 1.;,. l.;!:!-? '

iot aiizam-n

i

^ ll''rt^.ji'

'tiiH

.jL^tw

'^Stidaa aTtiflriak^ SrW'dKenvaM»«^ ^T^dSUe Li procMSe «ue. l»r «» "»>"®'r7e

de irradiar e maltipltear a eonvumo «c bens e serrlcos,

g.'m do "F-anliisUco" fol a Informa^Sw) de que. Estados Unidos, os processos judielals contra medico;; atlngeni

elevados indices dp frequlnda "Esse. dizeni nvssos emprea^rtos ^ um problema d-3 nature/ii cuiturel. A e.vUlaaoao norte-amerieana tomou o homem, na-

qupie pais. o que

se denomlna um

"claim minded", isto e. um lndivid-.K» L^iu mentabllidade relvindtcatdrla, qup nar> abre do.s seus direttos. K o.-^

prccessos judiciaLs nio prollferam somente eni relaqao

ao.s m6d cos. mas

stlrmain a

> (#af

"1"

o*'Vo« a

• dir»fta "

vatorlfl quc osla oeorrondo. nos Esta-

dutos. "Produtos de qualquer nature-

,;a quA nrfjudlquem a vida #> a sabde humaiui.s

E-iBBS dpcl2ira?des siq&o da ciaAsp seguradora

^ ^ debate que v m toroando pren,sa sobc y rssponsabUidade pr ^8

px-:mplo da verdadeira onda rclvlndl-

ni?:a(.ci.'.s uo dar.o.ij causados ixn* pro-

tltoido poderosa fonte Pdr^*® tatieo cjesdmniity da attviwe radora, que ftlnda ^onU ^

fiasional dos ni^dicos

p.»<iiam ser responsabllizados pelos dano.s qu? c-auseni a tereeiros." A pro[>osito ot scguradores dio o Aios Unlcos para a cabraniia de Inde-

margem polencial da evotu^ao

t

NO er.. iTlfib o..^ 't'niffl,

mmls-.cviu 18

toes ja multo antlgua isso e o que dlzrm cs finpresari:.-s esclarecendo- "No

tambem no tocante a Uxd^JS quanto

U

o

ccntario nada. pois -rersa sobre qnes-

clarse seguradora nio t®m particJpa?rio de qualQuer debate. pi>i8 este vem sendo allmentad© pelos prdprio# medi co*, sl partlr de unia telS'WP^rtai*® tl® emisfora fsrioca ft ywptUo at

ro. Essas declaracoss

illf-iJU),

t.SPoi^n

ro. o debate em curso nao tem acres-

Brasii, a Te.sp'>nsab»lldad* civil e institutu jucidkp secular e os medicos,

ta^aa de um proeess© evoiutivo Insufi

rlos do .iotcr. que expandlr no.?so

. .

0 resseguio mternark.nai .•> irj, iv.r.'n,;,

-■;ira brivt '\aa ftsptrad'xs

to, r\ao comcterta a Fenaseg o equiwco

kteilor. ,seja qual jor o tl(K ^

"

da

»t;ks</evfa negoc;-w ext^.nw; p^limado.ifR!. lifto u.tivgranitn'.x? toii-aaiiizadct .rn Volume 'xj. iviiUMif

constituinda antes de tudo o prodo^i

EOStJ;

Km ia7b . • Bra:i : ct^dpu ao m.Kiad<. prCmiCi.'>

Segundo os empresarios do angulo juridico, eomo sob o aspecto do segu

reni daiios causadoj por wrcelw. "Essii mentalidade niio se iinpro>iMi

j

13 3': tt C ariO reap'.Tt. vaaivnu''.

in'iMuaa. na:

vindicatdrta de indeniiapoes qu^ repa-

pfrmlssfto legal para qua ^

'29 1

15 3' . dtt nrrecAdP.c^o do ['RB taxas aue i'Ci l'>7» .St ailuaiari! yos nivpif. tie 43 , ^ fl >m

RESP0NSAB1UDAI3S CIVIL

ponsdvel d»reti pela mentallUade r«r

nao l.avand. n.als

bt

Pairirw^t..

4.8'-; ^ 8*1

doras privadas.

oSo

procsB

aa- JOTiul

pioportcs. essef prcftsslonals contain com organizacdes prdprlas de seguro-s mOtuos cujos deficit as eslao levando a prycurar u colaboratf^io de segura-

defto min Indlvlduo poo

ATI .AVAO NO MK-HCADO EXTEaNO

^ei {(•rii' ifiii -

Poo ;*

1?^ ti ii'.Mra

PrHsUcirr,

ri e

>4^ 5LP«lt^'^®''^canr?^® cu/torol

itinU' pAi.itl f^-- - 1''

t-omp'-cfar/i'' do qce. e

.-lu

merwdo

,

ces

uitndinit'iito ju - --^<111

dos Unidos. onde os proce&sos judiclaia cantra medicos alcanqam elevadai

cetivei de pressoes."

Ava '11

a iftvu ?Y;wii3 tlo perlt«-ij iHTi-ibifi f.j} de

euros esclarecem alnda que. nos pta-

Segimdo os tecnlcos da I-ena^t- a csnsclencia Jurifiica da popul^a© sobre setLi direiios c obnjagbea c a res-

tfes.

Pa'S

4J ?■■

oaecer companhlaa de seguros e advogados." OS ernp.e.s4rlo8 do setor <te ^•

no 'o seguro. "para enrlquecei empre-

uu o exforc© indtii dc tentac a i>reeipt-

LrOi.TJD.ArAii

Em 137;;, fios- prs^/iiloi dr re^^e.^urot rr0 iHfJ rnrOr<'dfu 43.'j' ao roujiii uo das .MxiedLd"', .n-adora Quar.do

Esaas declaracde^. felt&s )X'r t^nR:PS ciaquela entldade. rospondem a iqa' iiuacao do presidente do Conselno Reg onai de Medlclua do Rio de Janeiro, para quetn o al«a) debate sobre a m®" teria, v)ndo a public© atraves da itnprensa. ter'a o objetlvo da criacao

"Quanto-

!V'"o ®® a ® '^ipan. T ^®Pa

exp?VijJjmsrAjif

>udiclais em flue se questJone a r^a-

de lenta sedimenta«;iM> cultural, poria.i

u-

BEiT-EBAli .ADMINTU-TR..ATJ V.U.

".''ira ating^do o apiovcitarnfiuo mfixfr.va Je :'ons?Tva(;'ao de .vegPriop dei.tro d>

8 decla-

, ^^0 Pa J-^^se/iro Reg/ona5 9% J?* *®So'oii ^itriquQ.

•TP'-.cpniib 45r,G" (»n IT

voive '.•x<-c=c.od ao cnerpft'3<-> Jnteino atr 0 lirrtile da c-apackiide deato, D^-sIa rna-

® ?'^p.-eadrro8,

(/D

FJJI vak;-(t^ rr>r in.-.o.o

foi levada ao ar polo programa "F^utist^co-. da Rede Globo de Teleflftfio. A£Sim. nao pode ter o menor cabimeXito a dieclars?^ piiblica do iiustre presldente do Conaelho Regtoftal de Medicina do Rio de Janeiro, Insmuando QUe o acsunto fol provocado para enrl-

sas de Seguros Prlvados (Fenase;?.cont?3ta que a classa seg-jradora ja intereusada em fomentar demancas

sas seguradoras e advogadosy.

Ai'U.'-CJAO NO MLRCAiX) INTERNO ■—III

em reportasem que. a respetto do

cicio da meOlclna uos Estados Unidos.

A Feelerac^o Naclona) daa Empre •

sabUidadft profysslonal dos meatco8.

nr./il.oui

■U tur!/a?;:.r» <Je r.S'"-'

de pr.'ijtnma df

Cxceieiite Liqulido

o SEOURO COMO ELE «

ipi'-'vou t;t)a :.. c- t rrf goal para a-g-,.: ntx:, cm :..veu ;-i;vr.>^u> -jpflWaOc ^ Oj ei.viS ® ^ Bsru^i^ TM ndo o TM Larl.ryj, dt -n:: mdo rer.ga ^ pUNh:w::i'-» ^9^ m^Zl tiiticjad?

o c.-tr-.cnior.i j ffji

8<?om6'r!C4i de 54"! i-.-) aao.

.,

e- 'JN£^ Jue'

N!,: la I'O r,u.-!-

uin CEpical NO?ial Ue CrJ 1 >j;lU30 t-olcraii.

ci'V-s;> f-5;:,iv U'! I'J rnaiui'ff'i rcsseguradjres

}"(!.scy.s

^mrr cr-umio ■ ''

, 1; • •

dcfe Estltii-? Uiii<;o.

;ie '.to

E:i; :. fi'N.o

P«do cojj-.-Afio. 0 1HJ3 vai r_..>-p:su: d--^v

'v,'.'\ mn

titijiPi',.. 't

ii

Mary Pacheco Belas

.

icmbram <)S scgiiradoves- -evt o ge

"

E cum base rrc.ssa novni c-n

da qii" !>-n cxcmplo, csta havendo um vlvoiTiltio ae a<;6ci. cent a o fabi caek t:

d' r-'ecnttb avioes cuIom d-raastr ^

-,au atribuidos a defeliOi de InstaLxcuCS "

toes L'.diliii 1.838 p: -'

no lOi.Ki at Or| !l4T '■

BI .<?0 .;*Pa5 .U3*ij9 - Ob .7? :r: . ^a;;


AT A S

ATA NO f fifi

) - 10/77

t)e 14.04.77:

§s^L:lRLVISBO das CONDICCES E TARIFA - Prosseguem os trabalhos de refonmila ®sconiFi goes da apolice e da tari+a de roubo. (750727)

ATA NO { 67 ) - n/77

^^2-jg^28.04.77:

DAS CONDICDES E TARIFA - Prosseguem os_^trabaIhos de reforimila

coHHT^es da apbllce e da'-^irTfa de roubo. (750727)

ATA N9 ( 68 ) -

-'-SSLucS

52_i!e 29.04.77

^ISsiTiN

^ •^~Va^TfCNirA nr rsoTTii T7Ar.Rn - cnMPOSIQSO - Marcar a proxima reuniao pa

"^^^^rarmaio de w). (yTOCTT

C T S T C R CT

ATA NO ( 69 ) - n/IZ. ■i' t /

Os

77.

<»H'''®'''bro^ ~~ ,1, .>p» o dia 27 do corrente, nao reali^ ^d>b^os ba?® Pop 1 Pi^sentes a reuniao convocada P®"da CTSTCRCT que estade.quorum.,so11citaram |o sr. res Oe quorum.,solicltaram ao Sr. ■ a. n. IS p de

Soi4

a; seyu proximas reunloes ordinanas as

"

e

P.v.

_

hpMrio de 9:30 com tolemncla de 15

9"® ®®J®

° « fins do artiqo 39 do Regulamento

da! 2"® ®® consldert ausente, para os fins oo a ^86q?® Comissoes Tecnicas, o membro que nao comp

^

BI.403*Pag.01*09.06.77

L


05)

C E I C A

Ci e.

tropfi]it-GMa P.e Sc-c- Reiil 'METRO" -, >rif5C«o individaoi - Pc.r '-ndnimi^ prazo'TTe ...... u. : ~ -^i-^uvrir taxes .ai>aiAO, u^fj \.n aprovH"r

(trisj^enos ,Tl^rt1 r de 04,1./ 77

oe^consideredos os rossTveis cescontos por ".ostai'agoes de prevencao^e cofi.Dnte ^ ■jncendin: ,^) Taxa' Cnica de nj5:< nara'cobertura dos r'iscos de incend^o _ e ^)-Ad1 cion?"' de n.lO'' eara a cobertura do risco de e.xplosao (Clausuia

ATA NO (7G y-13/77

"^55 - ,E><D^osX Expio ■ ■ de Aoarelhosi-

^ de b,!®- para cobertera de danos c)' ' ':"ncos, eievandc-e, Dorln. na cliusula 222, t a vUnte l ta 20;

Resolucoes de 27.04.77:

• - lirpitadg, nr. rnTnimc, a 20 vezes c [r.8:or valor dfc . ■

nT

PaTs .

01) CyanamifJ Qi^tmica do Brasil Ltda-Km. 13£ da Rodovia Presidente Dutra-Rese^V Uesconto per "sprinklers" > iomar cor\h9.cAmfir,'fK da c\a carta rA^fa DEN.271/7/, mi '? omar conhedmento cTe

'L

"-ivprcos Locais no terr^tcric Na r i a contra o ToIiTaG" ReTalcr^ o t.en^

Emo! Tfe -^^.L-T'^rioca de Prrdutos C uiricos S-. A.

pela qual a Hotne-Finasa comunica o cancelamento, a partir de ?o'.03.'77, do con to de 4C% (quarenta per cento) concedido a tTtulo precario para o nO 54.

f750.d^"

Comissao Especial Lspeciai de instalacao de chuveiros automat-}rn<; frnCA) - Conipo5,2i^n 02) Comissao instal

07)

T^lL^rarTr^^TlEc^ xado'^apT^"'^ neqar a mariutencao da ta.xa unica de 0,25.Tarif f! Oficia: .

03)

*

Renovacao do Desconto r. "Jn^ teS — — per ''sprink[ers"^TrTKv,r,:.^.' " Aprovar^ por unanimidade, o

'■

(7W'

^^trTrT^rbco per renToT'ao rist.o P»"3zo de 5 (cinco) anns, a nartir cie uz. i2./o

08)

reiacor no sentiao ae coinar favnrav^mente S renovacio do desconto de 60'^^/ sen.a per cento), para os locais marcados na planta-incendio com as l^tra^ j GB GC, 1.0^ GE, or, GG e GH, orotegidos Dor sistema automatico de chuve^ ^ntra incendio com dois abastecimentos, oeio nrazo de cin o anos, a v^rt'y]

e Com.

- AV. Av.

jost^ .]Qse

■ ^^-voes de exoedicao e deposito de matenais.

a mantendc

Ola p -'^' ^'7^ragio; Civau,

C T S I L c

^cepd-j^.

10}

ATA NO (71J-07/77

T^TP - Po-^^as r-ortP-Eogo - e considerados unanimidade, TbIB— como ^oi tal de local nac mante»-eo mais

a

n?s

..

81

t-XSl n tOrfi«: —TS^

2^

aoroVar a* reno^

(cinco) ancs s, a center de 16.03.77:

de extintores, pelo pra/'^

PLANTA

1?'

1, 2, 3 e 4 (renovacao) 5, 6 e 10 (extensao)

■ Dicf-n

f 4 c S b^ocunncio dcs Hsccs _ , os valores nara isclaoos as rar-na cargas

c o

c) l) Mantldas Mantidas as as CIOi»-.c^

I/..

(770.182)

01 « Rrij<;r!ue - SC -

Ltda - Rod. Antonio_ unairmndade, Por unairmndade, TFrovar ^

Dssconto

^ na ^a nlanta-incendio nlanta-incendio

com

^ar de 15.02.77.

3. e 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar

(770.323)

'pjj23''ca S/A - Rua Dr.

, a-

^turas~m condicoG77ao_Drem^_^^

de acordo com a EB-132 da

de iargura na oarede oue ^so.a ,eeri

cor

dimensoes de 3,?0m de al

tcos7 PreS4 Principal e Uepo~ dj-. jose Aurec Busta

!.Sn nara 0 sistema de orotecao por oor f ^ nnc ta

segurado do » 3ni OU] . r--^ do n,..irn Rheen K\ Mon^ir aOrOVoCaO nara pard 0u sistema =■ Paulo - 5P. :rtuva desi-innoa ^ r. mesmo rresmo ^^^""'bMers na abertuv 0 Qifnen<^7,f.c onn. X y 1i 20Tr, 2n Dor nao se ccnstituu ,a-fogc. i/nensoes de 20 ,2f)m

b) Negar

^^'tfna d'aaua agua capaz de

DESCONTO

.Lsagem de este^ra transporta

4!fbst?tuir um sistema corl

como urn urn STs sis (770.346T como

3 771; - Bel em - PA - Concess ao S%

.Ria^C_elulose, PapeW En^al xo, Dor por ridrantes, DeTBTTg^^-^ c <0.

^

-. ,,

^

essa

Lccaiizacic na narede b)

^cia de extintores, para os nscos

mP rtifl de I!

«6 - Joinvi ]1e-SC-^ Rel£^-^ uu-> hv i i i c:"-

extensao do

PLANTA

^xT

.r rrrdlrnes-

Mantidos sem consloeraveis altera?- -

tr"? a 1 A A >xtiTrrr ^

Resolugoes de 26.04.77:

pur

■foao na parede nue iso (770.1577

05} que as ncrtas ccrta-TOy^-

-r

_ Por unanimidade, apro_

vaF7>-~--^^'^*Torta-rogo, com meSTdasjia^a£rcrn za

'^'lientarao anterior , se transferidas

-

(770.131)

-Uberiandia-MG" Instala ruz ind. Ind.

r- Artiqc 32 de aa

Kavo do Brasil S. A. Ind e Tom d o. e_Htens_ao de'Ties^nTS'iTyTWprrV

(770.070T

M

(750.

" rJ'' Cia. Souza Cruz Industria e Comercio-Rua Garibaldi, 225 - Rio de Janeiroj>^

09.06.//.

devendo c n'sco ser ta

Rr 207 -Torovar Rogado_j_Sacj3os£j:._^ Dr. 101 lo .. Lcl'. ."-5— V concessao oe ■Tculos e naquinas Ltgg.-pt Dor Extintores'- >^or uriamrndade, ianta-incendio con on?

Tomar conhecimento da carta bm-l3l/Gr;''de 14^04.77. da ASNT—apre'sinTanQO

EngO Renato Lucio de Castro.

. .

8) (220 gO

? ~ Estradas CanninhasITSM^ "J^ian^nnSaHFrWovar os descofrt"^ anos, a partir de 2?.08.75: PROTECAO

M

ar<«Sr7t:rr.:2i'_'.ia o.

A.

r__Ay.:_£]ELiHl^S-7p?^ s existincia cle ne

. ® • 'Ifir d. ° de® c5 TtrrcTssao dos" descontos (cinco) (rinco) anc anp<. a- '-""f'-contar de de 2^ 29 dc dc mart.. mart,. segu,--

Pi ^ » do

"^Ta .

1:

- MV.

. ' devendo . mesnia incluir nc:

conforme d d temina o

DNSPC:

SUBITEM

subTtem 3 -

9

exi b> t-cn*-1 u

Hp 1977

• •

• ,

a cliusula nhrinatcrin obngatcria

tapTtuio IV, cia Pnrtana U BITEM

^

data dc pedido oa n

-PPOTEQ^

de

de n?.

OESCONTO

c/C 3.11.2 5.11.2

04) Flovale S

1t '> e. ,

13 e 19

A. Ind 3.11-2

desconto por hidrantes pa.ra o

f'lo rac esta protegido

c/C

167;

t/C ^

20L

c/C

I2t

risen n? 9-A, tendo em

vista

(770.35x8)

BI.4fl3*Pag-03*09,05.7? BI .403*^paf:

09.05.


s c T s C

G P

(iZ

&

'.o

F

s nD

o CO

to

!3

a

llVl

01)

W »WipJiai!ag.gag « nomh OT«n», mmrnx

*

©

o

M

»-9

ffi

ffl

TJ

o

O

S

o

o

FIDELIDADE - TRIENIO DE 1974/77 -

A^. t„_V

:

o

SFTPairrrnTmTell^W ^iLJriTf laboracSo prestada i Comissao peio Sr ptnaT^ vindas ao novo membra- Bl- Inm-^r

substituigao Rejende. Agradecer a co

spresentar os votos de

\o tv «

o

boa

dro Konteiro dos Santos Netto.'no PerTodrdel^os'fl^of7?'''' ^7%

fH

rf

NO r-' o r4

03) CIA. UNIAO CONTTMFNTAt nr <;rniipnc .TAOTrArA,^ t....

var, per unanimaade, o

IRB.

(T:

rH

I

'

2ror77 H da renovacao P2P dacento) oeirp'a^o 28.J2 77, data apollce no

I

WeTela-cHH-rrd^de.jc

simstro ate aquela data.

desde que nao tenha oco^*'' a>

^7610^^^

05)

s

INDIVIDUAL -

partir de 25.02.77, para o segurado em epTorafe.

r-4

&: f-!

O to

e

K

(7!

a

fls

\0 c-

nO

vO

vO f..

H

r-

. 1

111 § ^

1

CO w ©

c>

" o

s„

fL,

nO

v£> !>

«

C

OJ

r'^

1-1

r-i

© O

vO

-

r-l

S7 H

a

o

a

?3 56 g

O O

g rfi

o

1

-rs

8

8

O

«

a

,S

^3

ITV

sO

nO

H

H

^

H

K

Cq

ft,

CO

05

m

g

g

S

«

o r4

H

iTv

CV

C*r

Ar'^

<.■}•

nO

O

M

r-<

i 3

3?

►-I

,

5fi

sO

t^a

»-•!

!£> o

fe'

&

t-4

•A

I I S 0

'S

•3 f4

O

P g f3

1

uV

H

#

s p

:&

g

M

8h

A

P g A

en

0

4

0

*3

8 g £

% %

a

w

1 1 \r\

O

^ 3 O

c^ nj

rS

**>

B S 3

S I

si 1?

«

ts

t

^

» IfN

5c O

M

&

Aprova!.

5

O

•V,

•O

i?.

vO

nO

g g "

H

r-l

3

H

8

.0

. I

8 jfci

i

& 85 » S ^

R 5353 * S R ON

I

0 a

g

Ml

«a

o

5i

«

ft

8

n A A

#H

«

o SB

S SB

£2f

ON

d

111 & I s

I

i 3g

a B I»2 o

>

I

:

>■

t*-

n

«

e a

s ■3

I 5

-3

'a r:§

k

CU o

€>

01

CO

fS

8

to

i J8

a

8

-«k

« © t5

4)

8

a

H

&

«5

©

O

t?

« ♦O

ft*

.8

•3

I ■a

*e

•o

tH

I

I

g I

^

•d

« «

j

r/l

1*

it t BI.403*Pag.04*09,gj>^ Vj

C-

?

S

(770 ^

no senlHo "de que"

nO

M

rr

- Frew- «pr...d, 'i

»n

2

® Is I§ II «

"tJ

£-31

justificar-na ocaslao 000^0^

f: g

5C

^

i

I 8, 1 I_ I8 6

«io nF.„ dd, .r:,"

rado 0 iustifira^ ^sma deveri rof

e

H

vS m m

FERNANOES

•Oi.77.

CO

a

rrrY„n»,.......

09) CIA. HINEIRA DE AMIMTmto

g g g g 5 ^H Hg IH 1 An An

«

'I

due nao tenha ocor:iSo*s?^|?t?ra?e1 JiS^g

ij

R p. fi

r~ #

'-I

rH r^l

vs

5^>

§ 5^,

n

jrcSfcMido. ddsc™;; d;"S ■ S";»«»T»-aoTdTjFi P.r.1d d. 2'.,,2.v. d.,d. qi-ie ate anuplfl'rt.,r""2' de 1 sinistrOvg) (um) a^"" data nao P^'c tenha prazo ocorrido

...5or.d,»

&

NO

R

nOAUTTJ' ^^P^arrpor"WnTmT3iHr^

M

.S?

b3

novo estudo, uma vez

06) WANDER S/A. PRODUTOS AlIMFNTTrTn<; r nrrrp.,,

nr filMCtn*

©

*

k

07)

d

vO

gee

e

O C>

r-<

16

■:i

a-

. provar, por "nanimrdT(rero~v6td"W?5raW

o #H

®e £a:

g

rt g

Vn

)882)

04) miIiO£U_LTUP^LJMSrL-ESTADOS Uf!IPOS - TAPlFArffo -m.

seguro ainda esta em vigor.

elU II

raTiTTcada '

reepcaminhado o pedido de desconto

'

Ci

, ApF2

densao de 26.11.76. desta Comissao e reenoamT^a

o

«

g

o

Aonovan. PO^

concedTdo urn desconto » ® oartir de 31 .08.76, H (76097^/

«£)

*

fH

de 30% (trinta por cento), oelo prazo de ra 0 segurado em epTqrafe '' '

\0 ^-

©

t

^

Ig

c

i

r\

2

©

c; ©

4a

ON

L:

o

©

Resolugoes de 29.04.77:

.15

-iJ: o

nilili__12_J - 02/77 o

vO

<

vr>

•f

T

*n

An

.. .. 11112 ^ ^ I ^ s sn


M

v>n

vj»

\jx

«n

H

ro

V *4

H

o*

c*

^

2* I R

t*

^ S v3

O

^ i2 w ^ ^ V

8-

I I i i

I r r g

I

^ ^ fill M

9 " 5=

O

sO

1

g 8 8

Is

I

«

hf

y*

r

ii •_

Ul

v*>

3 g

^ ^ »

Vi

"

•x)

H ro

09

vn Vt

<>

» Ul 4 t

H

vn

VA

vn v»?

>

C7v

-4

2

-o

K

M

B g IIII Va>

o

H

CO

o

>8

a%

§

o

s CO

o^

8 ^

S

s 31 i i i

w

i a

« S S

i» s >? s s s

I

8 3 ^

vi

y« v;

i I

» 3

H

lO

H

*

o

w t

3

e

g= 3

fO

-4 O

fO

E

y

fi

O

M

S t; o o

n

1

Oi o

c^

v..

ON

s*i

s n

s

^

GO

0

O

-4

3 3

«

Njt

I 1 I

I I

-4 C^

3 s s -a o^

s

14

g: ^

r/3

-4

8^

^3

01

§ W

ON

.:r

On <yv

IB

(it o

a §•

0>

-4

M

H

»

§ 5

S

111

ft

vn

•4

a

-a

H C^

hi

»

H

i

ti

o

$ I

o e»

flu

OS

-4

vjt

O

yjx

N>

:5 5

H

s

a

1111 8% ^ I I 1 1

I f Mil I s S a

93

^1 1 o

o

t-

6

N3 vj\

H?

g g g 8 8 S

oc

S ^ s

VA

M

o» w

H ^

5 ^ ^-3 VA

IB

a

s

s ov

<a

f • M VU

I

s ia

8 S

M O

o^

-J

-a C7*

H M

O*

ij O

U to

<yv

O^

)o !o S

§• <-* g

CA

<»

N>

-4 O

-4

y? O

s

a a a a

-4

^

o

Ov

M

N>

S

&

s.

OS

1^

0

Ai

•o r^c

d

s

n o

ou

e

a p

o

?

S

H

?*-i

to

6^

r/3

?

o

p?

^

O o

•tj G

si

o «

i: fti •fJ

C1

p.

Cl o

I

I

b

^

g

>-9

g

*<

St«

CQ

VN

Oi

«>

irv

CV

O .■~5

i

nO

&

a 42

CU ?>

5h

D"* •H P us

--4 >£«

Oi f«l ws

9) ■p o

Si

I 9

K--

'tH ® U © 'O

-o

J^ w\

ClO

pH

43 vf5

C7v

e E E ft !

I 1 *s

B3I o

^o ?:

Oi «»

^0 tN-

i^ r4

rV

& a q 8 S «5

N© H

^0

e

vO

tB

NO

NO nr.

©

s

tj

©

a

•©

«

s

t?

o

s

'©

o

.s A I

JC-

f4

o

Ji:

§ A

nO r-

<;

o

«

c

s'

*

tf:

la

»

nO

ir,

^

fe

O

S!

O

n

ffi

S

a

ci

©

I

13 S

•m

t

a 8

V,

8

s

t

©

8

«

©

t>

m

n

t«l

8

9

CV <v

sc

'V

CV

iH

tn <v

O w

8

«

a

ff—1

P r-\

%

V)

©

3

•H

©

£

♦©

iS

3

*A

c

&

vr\

fN

'I

•H

'f

if\

£V

u

©

I

g

s a

p

p

r-

vO

tr

Jij ?J

sO

S

Ov

r4

g

S'

«

«k

i

g

*f\

*

Mf

H

w,

-si

NO

ON ci l>

''V

HQ

*

NO

O

s

NJ

?

g «3

IS

O

a ©

o

"f

\r<,

CV t*\

•<4

I

a

'A

b

\r\

o

n

«4 iH

•a

3

©

a

I I $

« a JO

»

3 b

to

\s\

J4 o

NT

CiO

s

ta

«3

sS

M

>•

«

ui

g

Oi

£1 3

NO CN

. « H rH

5

o

^ ^ 8 g g u

^

U>

n£>

p

r4

p

rS

P § ^ sH ij.

S;

n4

^

»4

1? M i

?i X

8 a

a

5

a

$ % g

\f\

<v

:S

I -3 5

\t\

*<

TJ

cn

"S

•H

3

a

(V

\(\

*rv

SH

i4

I S B it »

rH

^

?i

v>

r^r

H «

S5

CV ON

CO CV

T

vs

<f\

(V

n

«Q

« ©

SJ Pm

It

8

b

P4

©

O

' e

•H

o

9

03

p4

C's' CO

'O

I

§ ai s

>13

flu

1

«

CV

13

^

v\

&■ fr9

cv

f v\

srs

o\

t


H

Q

I

ir:

iA

g I

C^.

\D

rj

^

UN

^

a

g e s trt

<0

^^ H

Fn g

03

a

5=

s

a

^

o

<s

a

« ♦O

fe

a

p:

VN

O •r>

NO

>t

d

sO

s

<■ vO

o TJ

c.-

ffi

^O

M

>0

•t:-

e^

o

i'

rn

^

>•

i\

s p

Ni'

o o

s

1 iO

>-4

0

r;

(V

(S f/.'

r:

-p

a,

^ vO U-. *-4

O

i O

fH

so

.o

ci

vO r-

CO

s

K

tei

a

§:

?=

I w

^2

«>

t>

nO

o

i**

<V

C-.

&

R

rH

&N P H

8

i> cq

60 On «

V\ •

On

s.

tic

PJ

h

3 fe © « c

a o H

*

??? & Efc. a.:

CD C3

7i vi

»

« t:

r.3

■P

W

'-;»»

9 u2

ipi

7

C^i <»^

7 nr.

t

XI

«t

TS

►£

o

I I

*

8

a

I

l; cv

c H

yo

8

o

c

TS fi

<0

u

I>

A <0

j; •

s O

?: g

r-4

8.

M

V\

n

•o

9

o;

cv

*

O

nO

t>

o f~l

<V

_

•■?

,^

•4

VI

P

c

to

1^

A

1

2l

1

r

^ *4^

1 4

1

I ^,11!

OJ

f;

?! n

i3

i 1

!>

cA

O

f~f

s

l-

>

(t

E

A

cv <NJ

&

60

Pm

ClO

lU

t^-

r,

*4 4-

i:

•I f?

Ci

o

•s

o

o

•tJ

T

4

0 + '

r-

5i

§ sa 7u *C5

fe

^

t-

m a?

u

^

VN

A

r4 NTS

A

*dl UN

CM

7

a

s

o +»

«

P

a' a d

*

f-i CO •

tiO

'■<

ti0

«u

s C)

7

*r»

<r>

CM

•o

^i S

fj

?

Q

O r~

C-i

<o H

H

C-i

«

C^

■E?

>C5

VN

I

'-Z,

O ri»

18,

^3

-4 O-

8

a

H

a

<\

V

OB

o H

a-

^ Nfj §■CN( I I ^

7

*n

a, sJi.

S>

Qfi

c-

a

O

u-%

*r<

fi

a

'r» V\

vO Oi

a

£r>

d

fH

, i i s i a g ?{ „

d

5

vn,

NO

ir\ C>

c/i

'

d d ;:} d ^ d 8 d

g

f3

w^

^^ ^

S 3 «/j

r-

c H

8 O

VN

o CO

^

^ Sn S P P P

t-i

M

8

d 4 ^ CiC

8 g

I

1 :? t: T" T

» v\

o

to *r»

sO

sO

nO'

vO J>

8 'D

■S 1

S

«

a

o

rsi

v\

o t-i

*

NO

S

lr\

<*s

"Cr

V® o

o

o

ftl

o

s NO Cn.

o

^

On

S

vO

On v\

nO

.

«s

f-4

©

a

NO

fC

t-

?1

nO c-

S

*

vO r-

8

o 1-4

8

g

cv CNf

On

^

nO

£ nO

5

^

*n

P f-i

Eh f-4

a

a

860

10

8 3l

nO

*3

nO

OJ

nO

nD

<J\

«

On

S S

vj

vd r-

B

o

CO

•o

04

nO

CO

§

n

o

s

o

ID

o

nD

*

vO

O

g

g

•o

•p

nO

:§ nO

CN

*1

r1-4

O

g

nO

§ •4-

<fl

m

g

\0

8 i

OJ

I>

CO

*

a

nO r-

5

<

a

\D j>

?;

I w

H

^

s § ^

cv

<f>

nO

^

nO

Jt-

O

sD

< -c:

nO

•?::

nO

-o

IT*

C.

a

a

5

s cv

s

<V

s

CN'

a

c5

CO

nO

w

3 2; t H I ^ 5 H

I &

•H

g f2 (8

nO

Pi

nO

P-

nO

cr\

JR

*r»

sO

t-

nO

CM

r-

r-4

R

8

g £

S

5

§ d

w

■>«

8

O fH c u

CM

£

8

M

♦H

NO

«

r\

fe:

a

CM

n£>

O

55^

a

#-l

sO

a

1—4

CNJ

nO

cv

iH

<s

NO #-4

I

v\

@

H

vn

CO

a

oi

a

ITS

^

m

nO

CO

ly

a

nO

g

8. ° ?

a d s

r\

g s

sO

R

nO

w

H

f:

3

-JH O

d

R S g g g s f-4

^ «

*fN

ills .

d a a a R F?. p4

1i1 " • d d a

L,

«3

8tMl

P*

«

00

?

a ta

tS

■s sJ o

•&

o 0 •c »

S § 5 I i I

I I I I I I g

5

M

g

•si-

«s I ^

j3

*0

S I

O

5 I

I i 11II

d

I

•" 8 § I

«•

^

bk

»r\

«fv

f«^

US

«%

cn

s.

O •ts

,!}

«

n

d

n

§

fi « $ ® ^ 3 § § S si^ 5|« ^?; s^4^^^3 2s '=-* s fe fe 9

d3 d

I

ts-

g I s § ra

I*

§

afe

a

6 M

§

rH

vO

t A

o

04 CO

vO

<" o'

I 0

o

NO

ft. c/:i

*3

8

8

!a

H

^ I I ^1

!?

!I4

^

0 ©

a

I S

fl>

o

8

»4

t"

«ts

« n i •,« 3 I 3 I I s ^ 5^

iilllll te\

5

•?

ti-N

8

lf\

Vi

»/>

0

WN

i I I i I

O

m

•§

irv


si CO I

o

Ca

§1

cv r-

^ 4- ^ v\

P: e

i ®

-

O

1-4

®

*0

S ^ S 5 f-

%0 cv

f-<

a 0

o o

&

f^

vi>

&:

V

<

o

'S (S «

CQ

a

S

■*•

?-

-.i

I-

4"

r-

4'^'

?; drj fc :i Ki 3

i-<

-3

^

s

a

$

^ I i S S I

o

o

a

O

vO

a

O

_

a

g 1-4 &•- H & ♦H

s

a

O

^

g

fe

I M 5 S g s

11 "^^

t!3

ss

to

I

cE•

sO

^ H

1

I t

CO

v£>

f-i

S>

1-4

CO

^ £ I I i

IB

1

<5•

R

a

1

I 5 I

1 i I

I

1

fc

t?)

<*\

N<.

o

^

'S

»n

(2•

R iH

r*

*n

w

VN

\0

O fH 4)

rt

r4

I ^

Cn

8

»f\

*r\

£•

^

»r\

& r-l

O M

»r\

a sa a i

fill

g Hg Hg cHS;

H

• •

i

S Si » d s g

B

m

Vf^

0>

O

te\

H

I i I I i & S:

i a d

ITS

«

fe cn

S;

c*\ «A

vO

ts S

g S"-

s vn

>o cv KT

Si CO

t*

tj

fc!

r\

- I 6

I"Mil ^

j 3 g IS 6 s s s

tS

?

5

«?

I1 11 I I i s s I I I ■>» 'fi

IIH Si

t •8 I «

^

^iju

^


'•o

-*<3 H

-4

o V*)

k

#

^

fci

H

•o

W

>

VA

C^

P

• \A

3! (3

kl

£ K fc g: £

«

g £ s; K •

H ro

\Jl

' ■

£; ;3 i3 i3

(J\

O

■s -s ^ Q\

ssll e

M

-1

M p p -4

S t: ti t:

Ij

r/i *

r

r

Vil w

o

S' 3 tir g. B. Q -4

U>

V

g ^

I

-4 0» »

0>

o

Q

£3

K

if IB

U

3

H «

H 'o

-4 O^

3 u»

-■j

'a

Si

•13

as W

UJ

UJ

q

a

o v!aj

H

o

p

^ •

H H

g

ei •

ro

sa

s

«

^>

3

w

U u»

O to

w

M

ON

i3

►1

5 >

$ Oi to K u

0 0

W

C3

H*

to

H

Q»% Ctt

CV

@

jf »o

ca

? n

M A'"

%

Oi

ffo

-4

Ul

*

C

ca

v*>

tii 1^

^

8

^ «

o «

-4

hJ

$ f 00 H-

0

1'

H

»

CO

u

IT ;3 Qj

(0

a o

♦si

fi a<

k

I £i ft NA

NO

'[3 ft

fo

to

>t

? ? 0

1 (U

3;

Oi

"I

0

6^ s*

t ^ t'J

h3 C3

CO

O

g-

ON

Ni

t Ch

fO

5p.

i. 'J

c_j

o

a*

O

ts*

a

la

s

K*

u

«S

fk

tn

a

cr

&)

o

i/j

o l£i

O 0

o

3O tr o

ir o

iS

is

g* la

3 o

c«-

ui

<

ro

«

o

e 03

*

t#>

<.

^r

u

3

H

M 0

s ♦ajl

ua

I 3 &

o

ffi

n;

E?

r»O

<; o

a

■K

S 0a

W

«

El

IS •

KM

vn NA

KM

*S »

NO

v*>

fJ^

J_J

P

o>

fe vn

V-*

VJl

»

rJ Km o-

sC

■3

£d

oa

55

0^

3

ON

0 Ul

h •p cr-

ON

Nil

ON

ON

VA

•n]

<3>

3

i p

w

I2

g=

to

w

^

VjJ

n

-:2f

00

CN

ON

-4 ON

P

^2

V

A

NA

s p f

-4 On

A

-4 ON

U

>

vi ON

w

4'

^

ON

On

09

ON

-a ON

H

sa ft

S

A

-4

-a Co

8

vj*

S

£J

3

§

W

O M

M

H

«

«

:§ i2

4 CN

cn »

""o CO

g

&

I ^ °

h ij '^3 h ^ s 3 i3

3

ig w

3 s M 'c-j

s

03

h>

W

S :3

:J >

'^1 JO

ON

H

ON

»H

'H 3

tXi

M

.♦

^ 5 ^ gj ^ 4s

®

CN

'

«

^

^ si ^ £ 3 ■a

t.

M Tj

Jv

to

to r-4

f-1

s

O *0

10

tn

cNi

in

1>

C3

o

r>

0

ON

<V \D r-j rS -<t-

'■A

l?!

C3

'3 a

CU

O

<V

^ ."h

Q S

£>

O7

(0

'3

0

»■ ■

•H

C) n

rH

ci

©

CO ■

r-1

r~(

9

r4

f1

iH

CNJ

C

r^\

VN

V

c

o u

5*

©

S

,►1

O

Cr

O

3

Cn r'

<)ji

t'

8

0 •-?

C5

n

U'

P<

i>

nO

tc'

^-.: P-

D-

*^0

<D

r>-

r- c-

v0 ».0

rS

c^

7"^

9

O •Ct

71 Q> 1^

iH

o

O

fJ pH

cv/ r-.?

ITN

rH iH

«

vD «

H

6) *0 ©

ti

vO v'>

<~5

5>

iSl

fH

^

I I ^ J

«■

•r^

in;

rH

c

in vO Q^

r*; fH

s(

**->

£

-o

n

r~( o

f>

E"

VN m

£> o

fi? ^

w

Tfi

CN/

On «>•'

H r3

9

f«N

VN

o

r-' r-i

o:

«—! r-l

s?

s s

rM

«0

m

in CNN

CM

s-f

ec

m,

9

m

cn

<Q i-M

m

*

tr

to

in

9

41

CD f-l-

»n

r%

c-

to

IT.

NO c-

V

NO

A

rM

a 8

i

C-

nO

p-i

A

ri

vO

a

NO

CiJ

NO r-

rH

r-

*

nO

rH rH

nO

rs!

tn

9

•0

t

r-' r-<

r-H rH

<V ^

•3 ? j? a

i~»

f-H

r-

rH r-l

s P

NO c

0

o o c

A V

8

CO

*5

■<

tQ

'i

CO

r-£

H 0

>A

nO 9

to H

3

m

m

r? •

■S

P •K'J' m

sH

to p-{

r-

vO

s g S s g B 5 r-

sO

s vs

A

rS pH 0

0 pM CM

t

^ vn vO O nO v\ >0

t

to

i

OJ

WN

s

-st

<n ^ »n TI m -t ^

(n <n ^-\ o

vO ^

INJ

n

9

to r-

«Q

(M

c•

ts

RSg«i

»

t: m

S

1^-

r4

VN.

& 3 § -t

vC-

C4

r^N

o

ssa

« •

«l *

«.

3 3 Pi £5

g g in &

CQ

in

c^

-N±

!•* tn

to

*

n?

ffi

OS

9 <1 ^ ^

s •?:

N! s ^ ^

in g no o 5

sSlSI.SigSS g ft 4

1

lr^

m

d

CO

■8

0i

5

m

§

a <3

35

s

1 t I I '5

o

5

&

s

1 Illlllll

»n

0 >

r-J

.5^

©

tS!)

B

1

ass

nO c^l

in .vj-

o

as^^ftsssisaasis s o

en

pH *r\

CO

P2

M5

§ § n0

tJ

§ cir

? n

rH 0

$ .Sc.

>

Cl

0

»—I

S H

m

•>

ta

>

-M

IB

g

- « I

g 4

5

5

0 *>

«rs

0

5

s

«

r ■ o

in

Cj

'TP

n

3'

{fe, a s? ^ s

X

UN

ts»

fH fl 000

'a

}S9 Jv

£

»/■%

(N; cv

I bI S F- 15 ?: § g g S g g s g g 5 g 5 S

^jx

E; sfgi• cv

to VN O

^ Q

i-l

cf-j

p O

P4a

i>i n

M

^ ^s ^

iD

s g

8 a

?? &

CM -+ O

a

>

ffi

*59

t>

•a

m

m

i

I i ^ J I s S CO $ ^ ^ H F

vl|

I II I I 1 } ■" I '.5 :

Vn

in m

»j->

hn

-'i

lr^

M^l

»n*nv^mK^

*n.

'^IS| H, III I n II u ;i II i 11H n


-.0

GCP.

i-U.-VJA

?UQA

kno

I?r.ROUBO

L.ROUBO

bbisth:

13,11.76

RJ

135.914

18.U.76

RJ

135.946

524-O

Jose Msuro de Aljawida Gvapoa

Volks^je gen

^^3.32.76

BF.763?35

9J.068a4

1974

5^-0

Iro Joee de

Vol'ts

g«tt

U.17.62

BF.355461

BJ,150822

1975

-

524-0

Seaaralda Rodrigues de Olivatra

,01,74

B7.477754

B?.-nOl26

1971

-

13,11,76

HJ

135.968

524-O

Sliaabeth Coutinho de Cliveirs

Volksi^gen Volks^^a gen

BJ.396001

1976

-

04,11.76

HJ

136.002

5-24-0

Manoel Fires Lesl

Volkswagen

FB.89.0'/

3K,279J43

35126665

1971

-

23.11.76

RJ

186.093

524-0

Jorge Hibelro Keller

Volksw gen

FA.^.27

HI.496701

3S311229

1972

22.11.76

RJ

186.152

5-34-0

Carlos Alberto da

Volkswagen

FG,32.81

SK.6490U

BS.429869

1973

19.11.76

RJ

136.257

534-0

Harcus Vinioias

Volkswagen

•nc.66.25

a^i.289532

1976

20,10.76

RJ

186.346

524-0

Gady ^ece de ^ula

Volksvagaa

W.3^.79

3A.259375

1976 l-lferron

27.11.76

HJ

186.317

524-0

Ana Gristiaa A.P.de Soosa

Volk5wag«i

3J.061445

^'.397^2

1976

26.U.76

RJ

136.3;?7

524-0

JsiBBiaa OoBu Ind* hop* Ltda.

Volkswagen

2^202.91

B^/.140330

13.11.76

HJ

136.368

524-0

Faulo Fbreltas Bastos

Volkswa gen

30.11.76

RJ

136.373

524-0

Afflsur3r Coelbo Finhelrc

Volksv^ gaa

524-0

Claudia Leonoer Jordan Gones

Volkswagen

N3.35.74

524-0

Jsiraie Ipercterow

Ohewolet

^I.-60.72

524-0

Sergio Santa Cecilia Gorrda

Chevrolet

ai.i9.S3

524-0

Lauro Saleack da Hen's

^ord-'-Gorcel

'^F.72.39

-

524-C

Adeinar Deviene Ltda.

K.Bens

jr.32.26

mm

Soloouisiioa Fret.Def.itds^

Vr>"^ kswa

1?i ^ ae ,

nr

5:c4-C

524-C

?iaide '"'aria VHae Boas

Volkswagen

BL,07.89

BJ.410390

524-0

Italo Fernando Flsnageli

Volksw^^gen

524-0

Bmiadete Tereainba Oerea

Volkswagen

or.83.98

524-0

Antonio Rooba

Volkswa gen

sr.56.09

524-0

Snao Anlno Sllveatre

Volks-rfa gen

AI.93.13

524-0

JaiJM Finto Fllbo

Voikawftfea

5G.73.76

Oix^lra

IVatini Moraea

-

-

-

-

-

-

-

-

1976

BA.372529

1976

Karron

25.11.76

RJ

186.454

BA,315873

1976

^^^^ron

01.12.76

BJ

336.477

5N'S7T3B140246

1975

Branco

10.12.76

KJ

137.175

C1440H^323448

-

-

-

17.11.76 y^ato Grocso

600.134

11.01.76

Brasilia

7,247 OF

18.12.76

Ourinhog

202.526

-

ii.12.76

lu-irt HI

34.623

-

24.12.76

California

34.721 PR

20,12.76

Parana

34.726 PI

-

ir/2

f'y9

-

3O83O2I2OO9032 1974 Lsranja TJT

1

-i.9f u

1976

-

-

3H,792??7 -

-

^ .1 ^■i

Brsaoo

BA,319552

3A.179568

1975

BA.378539

1976

BS.528991

1974

-

BS.198005

1972

-

BA,300845 ma7"L653

-

»^7J»rO

-

1972

3N.004295

-

-

BV.0S51'79

BN.099865

-

-

-

Beje

30.12.76

Toledo

34.754 PP

28.12.76

C.Hourao

73.568 VT.

26.12.76

Ita^ai SG

73.603

1916 Baje

12.11.76

Palmital S? 69.311

1.9r?5

lfe.12.76

C.C^aTvde >TC 0^^629

V=nb

""la.

ggg

SA,279-2dd

VaUcruttg^

VoXkat^ien

S3»79^4S SF^64Xd22

BP,9$6872

Tolkevs^n

TA.29(9671

Volkswagen

SQ»20^84 M*^S7:?92 m.97.36 BS, 060029 7!J.7.47 3H.:?79734 Z9.20.83 3P.745200

)24rO ilalra Marls Hello Bltteocourt )24r^ Proenge Serv,2ng«Lt<3a«

Yolksve gen

I&.ai.49 BK.058635

524rO Proenge Pro^ •Sarv*Eag,Ltda» 524rO Lacifl Gota 'Galvso de Heaeiros j24»-0 Carlos Fernando Xisienefl I>up!rBt 524r4) Kuguett Cof^te de Caxvslho 524pO Rioardo de Souse Fessanba

Volks^-js gen

f24^ AuXo de Cliwira Afeitf f24^rerea» ftOpabaxsk;^ >24^ Arietidefl Oexloe SantoB >24f^ Job© K, Costs Lopes

524^ Horsclo Trindade Giprisno 524-0

Intonlo de Souse La"78ndeira

524^

lentil Ampariao

524-0 Rooflto Aires

Hareos M-endon9a da Conceits c 524-0 Sugoilo Aires Fleres 524-0 Ggjuer Goaaiec de AawrSa

524-0

524-0

Daniel Gaaeol

524^0

Joanee Caenktrcben

524-C

Trsrifi Teles Itda#

524-0 Deiao tucia Taba<^A 524-0 Cicero lopes de Kesquita

524^ Ipuo Alouso Ferrelxs 524-C Luis Souto Araua©

524-OLuis Carlos de Santa Crua Clirelra

FoZfcswsgen

7olksTw*s gen

Voiles ws gen

Volksiv?^ gen Volkswagen Volkswegen

dwJTin

fc.

^u.'s"S^J==»u.

j'xxrcR

t2^ *^ZBiara de -^elrPs ^'XZ^sndo

"wt

'2.30."2.r!€»

k-sdi.

'.a.22 .12 •13.22.12

I5H.54.52 HR.U2850 5S.36.45 2E.527012 •rGao.35

Volks'-jegen

BH.217906 BS.212S53 Verde

EJ.O5I594 BA. 272222

T..Ii0TT30

ar^tTair^

f^TKIS-RO

<n*22,76

RJ

XBe,5JT

0Z^13»76

BJ

xe6,6y7

RJ

136.75-3

07.ia.76

RJ

186.748

09.12.76

RJ

186.878

10.12.76

RJ

186.977

08.12.76

KJ

186.9-^

BA.299060

1976

10.12.76

PJ

136.932

BA .299060

1976

10.12.76

HJ

186.932

1970

13.12.76

KJ

187 .082

K:.01£964

33.335363

1973

14.12.76 .

FJ

187.123

1^5

16.12.76

KJ

3^.161

BA .200018

1976

18.12.76

BJ

187.194

2J.3O5IOI

20.12.76

187.284

1975

KJ

31.022743

18.12.76

RJ

187.345

18.12.76

RJ

VoUcEva gen

IX.20.06

BR.023350

BP.934968

BJ.231410

1975

Volkswa gen

rB.50.50

BA .249736

BA.249736

1976

3i .038063

1974

AkuI

22.12.76

KJ

137.373

3& .0^660

Oranco

2a.i2.76

187.497

3R.080119

1976

KJ

31.077029

1976

187.529

BJ .416346

PJ

3J ,130209

5K.563691

1973

KJ

187.560

ES.363702

BN .09813^

G144F®13535P 1976 1976 BA. 314863.

Volkswagen VolksvB gon

lE.n,80

Volkaws gen Volks'^ gen

7.Z ,40.71

Volks^.rc' gen

U.34.S4

Chavrol^

:iB,14^

Bronco mm

w

29.12.76

187.361 1

160,:^66

U.01.77

P.Pora >?r

Bege

16,12.76

1976

Aaul

27.11.76

Viginopolifl 10.429 Fob IguBgu 34.A76 i:

Bege

03.01.77

nj

187.773

04.01.77

KJ

187.8'-'3

Volkevs gen

IJ.77.08

VcQjcsvjs gen

IG.47.50

Cherrolet

TV.54.92

6J032r?i2

5DIIAFCI45774 1976

1^.93.94

BF.712268

BJ.020969

1974

1976

Bege

09.01.77

TU

188.046

BJ .47082

Verde

06.01.77

188.055

1976

KJ

3J»466309

1975

12.01.77

RJ

lac.c^

BJ .157056

Volksvogen

ma

BJ.230698

Volks\« gen

Volkewsgen Volkswagen

U.84.36 BF.863258


w n£>

sssasss

<N

<»%

H

§M§8S

CTi

r4

sD

«vO

^

*

»

«

«

I

I

I

I

I

CU

■^ERACAO NACIONALOAS EMPRESAS DE ^UROS PRIVADOS E DECAPITALIZACAO

•<f

to

<D

•P

v>

-4"

v\

t'j

Q

»o

w

•3

C

-H

g 8 S *

&

1

1

1

1

1

1

5 S S E! S W o m

s !?

^P

H t- *0 O r4 rH H iH

o

o

o

o

to

o

IN

C

C

O

8^

III J III (S

w

555 « i>

I

I

t

I

i

»

*

I

I

I

I

SH!lgR£S £FEni/(JS

vO

i>-

- Co.h1o6 VKO-dVLico loptb da Hotta

(^i

r-t St s iH iH r-l O to o o^ ir\ a f-4 iH <N «

^ o

S 8 8 o

o

13 o

C

*i) fN- ^ sO JV. iC

d s d ej g g g g

c O

^

JS ^ ^ ®

t fe CO o <fl

n

o

20 - CaJilci> MbQ,nto himda> ^ioc^La 10 - AlbaUa O^ioaJtdo ConiinaUino de. fijiaajo 20 ~ SeAaphitn Rapkatt Ckagca, Goe^ ' ^^ttdfUo ?zdKziAa Vllho

*

o

u 0 (C

20

g 80 T-*

4

i vOv\ \OvOND 'vO\Or*. f\> A

^9 T

o C)

i

^<8 5

- HamitcoA, P^zzatto

^ollizOkj - Mutton MvUc lUboAAc

■^C

SUPLEMTES

i! gggggS:S;Kg:&S^S$ Hr-t i>-t r-4 i-4 r-«Hf~t r^S H ,H H ss g g & s: g: 0

£>}

\0

-.

<0

fA cv o

CTv

\0

sO

»n

nO

i-t

iH

de. Soaza VnJuXoL (io4 Santo6

m

d ?? S « ^ O an

*A q^

-4

CNj

«

m

Si ®

CO H 3

0>

»-3 ^ ^

v>

a a s a ei s

S: 8 £-■

o

1 'i

o

I

Safe

v\ C.

H V\

"-4"

tn

*r»

vs

CO

IV

^ Ic\ 1 ' s to

cv

Rudgi c/e Lmci B/Loga

a a g K

v^x

-Soaza Jz^K^Via Coita

i-t

^^-Soiion V^

o to

o

s (EXe^w-5)

V\

r, g

o>

2

•35

v\

rH

O

a s fe S

d $ ^ g •

tt

B

"■

^ I S ^ 8 a ^y Hf7

I

1

0piig

m

t

>0

>PA

tn

o

anA v5_

1*

I ^QO ^ s gi 8

8

0

1

s ■!

O

& I

jJ •8 CO

I

•»

ft.

U

8 a

w

M

w,

\0

C-

st

q\

Curtfia

'^^<0 0. '-'^ Bovie/o da Ctoz

f-<

S

.

a

. .

R^a Senado^ l?an^ai, 74 - J3? andoA. - ZC-06 ~ lUo de. JaniUAO'PJ-BJux&U

a s

224~201B, 252-7247 C 242.-63S6

BOLETIM INFORMATIVO

1^ &9

s

o

'■■ ■ -

^-EPSCAL (Sapto-to 1

a

h-

ft

-AemanaC, tiditada pela FEWASHG

^^^"'•^SzggSPO^JsA^/El - C£W.to terfPTU-Co Icpej, da Motta

t».

MeMcfonca (Reg. M.T. nQ 12 590)

8

fl

r-f

■■ McvLto i/ZctoA, (Reg. M.T. m9 H 1(J4]

5

- Kua SznadoA Va>ita6, 74 - 73? mdM - ZC-06 - Uo de. Jm(uAo-V

-

Z24-207B, 252-7247 e" 242-63S6

®

5

« O

^9

8 •g t>

II uu

i ^

>p

o

sn

^

h.

^ w

2- impA.t&.^o na FEWASEG

Q

f.

I•CJ iXi

M

CV

CJ

sD

sO

145

2 771/75

<^0' thjo

«

III ^ 115 a

f 7 ? t>< CO to §! S "n W-, sO

e^ta h.e.Q^tAado no CaAJtBfUo do K^g-UtAO Ccv^ da& Pei^otw 4ob 0

ft4

S p

16

r rH -t

II !•

£ 'I < I I

II *n

^Sf,

8?

a

« •O

n

«%

I

I I^ "S s N

3

5 I Sh ;3^ .SP3 -<4aH o

i

5 S I i t> ^^ II I*3 a9 ^® S, f- " «

u

*-»

^

o

I •»

_

5 8 S f 8 8 8 8 8 8 S s s "O

a

•Q

Cm

ni

I

<^ -0

A ^ 5

5?r,

§ O (V

RenottW

° ^odia Ajta^io

fA

a fe s g ■01 1^te• S' S- 13- S M

> I g

5 g

*n

t-i

s S g fe a a a Non Ja ^ ^ ^ « iR ^ ^ ^ 9

S 8 •?

SI

vi

^

to

I

"etco

u>

o>

I I I I I I I S

POBUCO

o\

S « CO -4

v\

A <s

V


iU, t \ •!

■ ;,,30

•■..

■ d--' '■ ■ , \\* .*, • iV"'' .

'; .

• :• . - * ' ; ;•'

.%' • ' ■"••S ■ •''' ' ■ ' .1'

. •.

' ''

' 'H"

I

^ "

" 11

" '

1■

• . .

-% '

tl.

,

SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO

-v. ■ '' !■'

1

'

*.'V

»

- ■ ; v: v

• '■r.r, <h •;

/I

'■ ■*'".' ■' -V ■ ^ .' ^ ^ '"l I

'•Vv

'^OLETIM informativo ^EDERAQAO NACIONAL das EMPRESAS

SAG

• I. -

" . , ';^n

' ''' ' ' !■ I

' V,V^ ■ '

ANo I:

Rio de Janeiro, 16 de maio de 197^^/

404

3, •}

1

i

. .

r\'' ;/ '■ ;' .( . • ' .•*• • .

• ■

"iliv. ::

RESENHA SEMANAL

■ •• •

:'v

■yy/'./.y

.

^ Super-ir^^gndencia de Sequros Privados distribuiu ao mercado as Circulares-

"1

yy.v

Ck.

•'V

fQ^' ^^>35.36,37,38 e 39^ Na primeira, aprova Condigao Oeral e altera tar^

disp^^r^.o Sequro Global de Bancos (Circular SUSE"^ nO 61/76); na segunda, in

■ . 'H

. V, .

, •■)■' ' • • • ;jV; -, ,i,' I'.

'! / ■'

,

; I.

■ •

na Clausula Esoecial de Averbagoes para Seguros de Irtiportagao-ra

; •

'

'sf

' ■• •Vv.t r. ' ,

.1 -r

,

. *t,,

, ••.■,* ,> .,,

V

', I

',

A/', ■ ' , ■

.

'

\

' '■ t I ; . . • /l At'.4 'V 'ft'

■■

'

I ( '.

. • .

'

®

■ fi "l

M

,

•■■*•:' 's'l-' - ''

r dnfl ''a

r

'

' ■ r '• '•

1 1 4'

TV.""' ' ' .V

''.v'. '

'

^

■ "' • .'•4/ . , . ■ V•• ■ ■* ■ - •'• '

,v ;. . : ?, . • . .fl

• •i'.'■>'

/ ■ . . .i/j .

'• M

► >.4,1' ■

. ' A'.

^/i

■ • ■ ■

y-i

■\

.j

' 'd' ■ •

■'

I ■

.

7:'

y■ ■' y. ' .

• ,

f-v. ' ■■• . -Y';

■.

■■

. •

' - ■

.

I . ■

\ \

■ , • ■"

. ■

Interamericana de Empresas de Seguros realizara em Sao Domingos,

13 a 17 de novenfcro deste ano. a XVI Conferencia da Fides. Pa

Possa programar com a devida antecedencia as reservas de hotels para

'v!Ao < sol icita a cooperagao todasa as Camaras e Associagoes de e^gPAises-membros que enviem 60 dias deantes lista das pessoas que assis-

. ■i

• ■ .'•• V

OS- limites de responsabilidade e os valores da tabela de premios • mil tci uc r ca^iuii

, < % nn -

■■' ■ 'y.'"''^■^'1' ' ■' ' '■ ' ■ ' v'

; •:.

.

tver secao da SUSEPl.

^ A pftj

I

'

.v. JV'. 'M-w'' * .

•'■• - 'if} I'V ' -if

QUart^' ^■'^'^va tercelra, alterade o novo art. 20 da Tarifa de Seguro Incendio do Bra Cil! anrova aa inclusao inclusao de novo codi codiqo no item 903 das instrupoes aprova JijkJ PelQ ^c^lar SIJSEP n9 14/73; na quinta, trata dos sinistros cobertos ao mesmo ^ %l*' ^Ite^ 0 e o Seguro Facultative de Acidentes Pessoais; na ultim-

''io"r"9ia"do-se sobre o Agravo de Instrumento nO 16 159-DF, o Ministro Ma "•'st •■6s n (Relator), do Supremo Tribunal Federal, decidiu gue "os credo "^bos POb apolices de Companhias sobre os r, ^ ^unipaini I aa de uc Seguros, jcyuiuj, pois que tem privilegio r-

y\--4 , ■

r '

termos do art. 57, do Decreto n9 2 063, sao credores pnvilegiados .

- .

'

,

., .

,

,

;

'

■ ■ ■' ■, ■

® participacao dos tecnicos W.H.Turner (American Telephone and Te-

j^p.; ''V

y

.

...

k\ ;^A) Marvin Melton (Bell System Loss-Marsh e McLennan Protection Consul ^t2ii City Fire Department-EUA) e Marcel Sayag^CER ^f^'and).Rodrigues Os temas(Nev/ do York Seminario serao abordados com tradugao sinwltanea 44^ tras informagoes poderao ser obtidas atraves dos Tels. 284-9546 e

V'r. . ' ,

It

' >' /

hfi\

0 "r\.-

LV bi, lario Oficial" da Uniao de K de abril (Segao I,^ Parte I, Paq, 4 253)pu PW

■ vV H - 1-;,7^

his. "U a

A,^ Hr FaZeoda . oue UI2> P5e''s^L® Portaria nO n9 1'7A 170, de 01 31 de margo, Hn do Min4cfoHA Ministerio da Fazenda, docreto^^ que u.3 ioveatimentOS

^ ■ K? '"/67 ®e aplicagao 880/69. de incentives em fundos da i ■. . r.'-7v-y''\v/!('Hv'; .vvv • • "

'V^j;<;y-..'

';• ■;■' '!■:■ ■•" ■ •. y ■

%^

' ^

:

ultima semana, Horacio de Oliveira Soares Junior. E com o seu de *"®cimento perde o me1o tecnico segurador um dos mais lucidos e cpmpeten J^laboradores, No Institute de Resseguros do Brasil, ele exerceu diver ^^tes fungoes, chegando a chefia do Oepartamento de Incendio e Lucros

Apos aposentar-se, passou a colaborar na Skandia Insurance Company Ltd., Prestou relevantes servigos.

r,

, •

,\p


LISTEN A NACIONAL OE SEGUROS PRIVADOS SETOR PI5BLIC0 C SUSEP)

SERVIQO POBLICO FEDERAL

^^^CULar n.

^4

de 19 77

abril

de 25

Aprova Condi^ao Geral e altera Tarifa pa ra o Saguro Global de Bancos* (Circular SUSEP n9 61, de 02,12.76).

0 Sui>erintendeiite da Superintend§ncia de Seguros Privados

(SUSEP), na forma- do disposto no art. 36, alinea "c", do Decroto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

iderando

cons

o gue consta

do

processo

001-1328/77;

RESOLVE:

1. Incluir, nas Condigoes Gerais da Apoli

^^guro Global de Bancos, a seguinte clausula: "XIII - FUSQES E INCORPORAQOgS

^

A cobertura do presente scguro se aplica fusoes e lincorporacoes do Banco Segurado durante a dosta apolice, desde que expressarnente ratificada "^^^'iedade Seguradora".

^Vf

'

2. Ronurnerar, em consequencla da inclusao clausulas subsequentes.

BI.404*Pag ■.^<L r

L. ..

*16.05.77


\i'

»

"j 'I

SERVIPO POBLICO FEDEftAt

SERVIQO pOBLICO FEDERAL

3. Dar nova reda9ao ao artigo 79 da Tarifa, Comis' sac de Corretagem - que passara a ser o seguinte: -■) ■ >

"Artigo 79 - Comissao. de Corretaaf^m

•Circular N.° 5^

£ facultado as Seguradoras conceder a corretoresofi cialmente registrados que tenham angariado o Seguro.uma comissa" limitada ao. maximo de 7Msetc per cento) do premio recebido" •

de

27

de 19 <7^?

abril

de

Inclui dispositivo na Clausula Especlail

T

Averbagoes para Seguros de

de

Importagao -

ramo Transportes.

4. Esta circular entrara em vigor na data de soa blicaqao, revogadas as disposigSes em contrario.

'f / //'/'>/■!

/'j /

^^'UiULciiAj / Alphea Amaral

0 Superinteudente da SuperintcndAncia de Seguros Privados

(SUSEP) , na forma do disposto no art. 36/

//

alinea "c"/ do Decreto-lei n9 73,

de

21

de novembro de 1966;

considerando o proposto pelo Institute de

^sseguxos '*^^2/72;

23

do Brasil

e o que constn do processo SUSEP

n9

RESOLVE:

/egs.

(AGUARDANOO PUBLICAQAO NO DIArio

da UNIAO)

1. Incluir, na Clausula Especial de Aver ^^90 ts

para Seguros de Importagao, o seguinte item. "4 - A Seguradora podera proceder,em qua! quer tempo, as inspegoes verifica goes que considerar necessarias ou convenientes, com relagao ao

seguio

e ao premio, e o Segurado assume

a

mentos,os o^lementos e as provas

que

obrigagao de fornecer os

esclareci-

Ihe forem solid tadas pela

Segurado

ra, no sentido de vorificar o cumpri mento da obrigatoriedade e

averbar

todos OS embarquss".

rt

2. Esta circular entrara em vi^or na data

'

publicagao, revogadas as disppsigoes eiu contrario. X

BI,40Wag >02*16 >0^

fsi ■»"}'

.

•»(

r'-

,.1

' ,

.

.

,

.-r rp..- /

Alpheu Amarai ,

(AGUARDANOO PUBLICACSO NO DIARIO OFICIAL DA UNiRO) BI ■404*Paq.03*16.05.77


T SERViqO pOblico ff^eral

SERVIQO PUBLICO FEDERAL

I

^^BCULkR N.o ■*37

de

28

de

de 19

abril

77

*

CIRCULAR N.° 36.

de

27

de

abril

de 1977

Aprova a inclusao de novo codigo no item 903 das Instruqoes aprovadas pela

Altera o artigo 20 da Tarifa de Seguro IS cendio do Brasil (tsib) e da outras provi

Circu

lar SUSEP n9 14/73•

dencias.

O Supcrintendente da Supcrintcndfincia de Seguros Privados

(SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alxnea "c" do Decreto-lei |i9 73, de 21

(SUSEP), „a forma ' a -

'"

de noverribro de 1966,

Privad"

alinea ^^isposto dxinea c , ado Dccreto-lei no no71art. dp 36' 2l

de novembro de 196G; considerando SUSEP n9 00.1-3116/77;

*

o qi-ie consta

do

resolve :

proce?'^''"

11

RESOLVE:

1. Suprimir a cij-inea alTrtfAa ub ^ do item 3 do arfcJ-9^

1

!• Aprovar a inclusao no item 303 (Capxtu

28

das InstrugSes aprovadas pela Circular SUSEP n91U, de

20 da TSIB.

maio de 1973, do seguinte codigo representative de ramo de seguro:

^ da alteracao , nova redagao ao referido item*^®"sequencia 3 ^ ^ Jtcraqac 3, conforme abaixo:

nici

87 - ReembolGO de Despesas de Assistencia

"3 - N

Medica e/ou Hospitalar

prorrogar o

endosso^'^° contrato por 3* Estabele

iO

2, A presente Circular entra em vigor na

quo a cobranqa de

Sua publica^ao.

consequente dos aumentos de importSnci a .

secjurada por

devera ser cfetuada na bai

endossO'

' ^

^

iucaicl

"pro-rata"

Alpbeu Amara

de sua p.blicagSo, re!ogll'l' 17TZ

^'^GUAROANDO PUBLICAgAO NO DIARIO Of ICIAL OA UNlAO)

' ai£.pos3 yoes em contrario. // /

BI,4n4*P«q.05*16.05.77 Aipbou Amaral •V, '4,

/eqs.

(aguardando publicacso no oiario OriCIAL DA UNIAO)

SU »'ir • vl/M

7l 7 j

Br.404*Paq.04*16.05.


SERVIQO PObliCO FEDERAL

c

supr:n:?^rENDF.wciA ce scg'Jp.cs r-pivADOs

CIRCULAR N.® 38

de

29

de

atril

( '^

permanente, por conta do Seguro DPVAT, nao preju o direito a .indenizagao do Seguro de AP, cujo

pagainento

^'fotuado sem qualquer.. dedugao. 3. Esta -circular entra

em vigor na data da

V

bLblicaqao, revogadas as disposigoes em contrario.

(sn ''® ^'"psrinteinifiiici;. de SegurS-pri-VA<'"t IbUoEP), no uso de suas atr^buioSes •-•-.'w'

sav:.

to Uclti

c!"C.L 1 i5\]XCOCM

gais, gais tondo tcndo em eiR-vista vista o disposto dip,„r,si-n no nr,

ihA t""

-

U 8gPrivados,o 1975, do oCor^% <5e Seguros

consta do procosso SUSEP 001.1.5fi0/77 ;

Alplieu Amaral

V RESOLVE:

1. NOS sinistros cobertos,si maltanearRdPtd-

pelo seguro Obrlgatorio do Danos Pessoais nau-=ados por los Autotnotores de Via Terrestre (dpvat) , d.- c,u.. trata a

(AGUARDANOO PUBl.ICACAO TsO

nV 6.194, de 19.12.1974, e polo Seguro Facullativo de

tes Pessoais UP), caberS a Sociedude Scguradorr., respon.S^^ pelo seguro DPVAT, efetuar o pagamento da irdenl.acao re rr...

2;,. _ -1 _ _ . . - ^ va a.^; cleKpesas de assiste ncia iiiedica e ouoloinentares, ate

,0

liinitc? da iri-;portancia segurada.

1.1 - Oaanclo o valor das despesaiJ

i^6

tes aludidss exceder a cobertur 9 do Seguro DPVAT, incuinb^ Socledade Seguradora, re.ponsavel resnono^,, i polo . Sequro'de' * .-iiT ^ pagainento dessc excesso, ale cto lirnlte da rfv:pectJva

2. 0 reoebimento de indeni xa^ao por

,■ I'

V; e ,

d 'f' ■ •

' -1 v. - ■ . ,

f'te: * ?

^ /

BI.404*Piq.06*16 MOO susrp-9(/i<

Bi.40A*Paeiu0 7*16.0617?


SERVIQO POBLtCO FEDERAL

SERVlCO PUBLICO FEDERAl.

c)

Cr$ 7,535,00(sete mil quinhentos e trin

ta e cinco cruzeiros) no case de sas de Assistencia Medica e CIRCULAR

39

do

29

Suplemen-

tares, do

abri 1 2, Atualizar, ainda, os valores da

limites de responsabilidade ® ObriT-f'^^ tabela.de premios do Se'i'^

Dor

Despe

'ft 4,

se refere o subitem 21,1, da mesma Resolu9ao,confer ® snexa.

PessoaisVia Terrestf causado® ^'"tomotores-de

3, Esta circular entra em vigo|- a partir de de 197"^, revogadas as disposigoes em contrario.

pelas Normas anexas. ^

Seanrn^ i//5, do Conselho Nacionalbeguros ? Privados (CN?P) ,d^ Superi.deadfi„ci^ de Seguroe Priv--)" 6'

inn^a'-c" d^r de novembro de 1966;'''"^''' "*

tabela de

/

4 ./

/

.

/

2^

Alpheu Ama^^' ,luv'ao _ nP 1/75, do CNSP, considerando no item 4 da ' c tendo emo ciisposto vi^t-, J ^ibta o coericiente d© re^ao monetarla inotituldo pelo Occreto nP 7<..611 d» 28.04-7^'•■

na^fcrma do paragrafo unico, do art. 29 da bei n9 6.205.

■Ss

(AGUARDANDO PUBLICACSO hc di;^rio OFICIAL da UNIRO)

RESOLVE:

^ responsabilidade de aue para tr--. os valores a OS limites de ■ ^ y-»c do j CNSP: lu^ao n9 1/75,

^

9) Cr$

, se9^'^'

fc ruta o Item 6,da

- 675 ,00 (trint a e pete mil

centos o sctenta e cinco cruiid^*^'' no case demorte; f

b) Cr$ 37.G75,00(trintu e sete ra.l centos e setetit j o cinco cru2cl^ no case de invalided permanent^'

MOD S'JSPf . 0Vi4

B1.4Q4*Pag.Q8*l^

i

BI.404*09*16.05.77


o fN

O fO

o o

o »X)

O

o

o

o

ro

UO

to

lO

%

O

CM

m

ro fo

o ^

o m

rp

m

Ol

O

o

m

•P

CO

LO

»

o

o r-

o to

w

%

0\

<N r«.

LO

DISRIO OFICIAL PUBLICA

«p

fO

(M

CIRCULARES

CM

DA

SUSEP

V0

Cm O

(N

LO O

CO

H

rp CO

vo

4

w

fO

o <o

CM

H

fn O

o> VD

fo

^

00

to

H

o

rH

tN

S8,,,.

CO \o

^ii-culares da SUSEP:

^

O Q

gw

1^ rs

r<N

33 W ij

«k

^

H

r-l

0 "Diario Oficial" da.Uniap (Secao I, Parte II) divulgou as p-

">5 1520^3^®*"^^bulares

rM

<N

CM

o4

^ ^ ^ ^ H H H H

CM

-4

(M

U CQ

M

Reproduzida no '''tl

CO

UT

C\

O

(M to

^ fO

0> O

O CN

rCM

CO

r>

<?\

fNv

try

04

PO

■*31

ID "'I'

Wi

o

^

r^

CO

to

o

■*y LO

s &

*•

o

to

(N

to

to

I^ MS

H

10

H

t,i

lO

pan Bancos Refinanciadores - Seguro de Crfdito ? Exportacio. (D.O.U. de 29

vo

H

1 727/31)

'i'

CM

Hs

o

Circular nO 33, de 15 de abril - Altera as Disposigoes Tari_

H ^-1

0}

I

T3 OJ Q>

w Q

r-l

to

{y 0) c +>

^

^ O -H

U H .Q O 0) o u

g ■rf o <Q o

(0 ctf 4)

o

10

•»

o w

fO o r-i

D (fi

■P c 0 (0

U XJ

4J

3 tr

U

3

tti

o 3 )>4

«p

C4

rH

w (U

<

>

3 0

3 4J C

4J

H

•H

TJ

■P U <4

C 10

•"

to

1

tn

0 u

o o d o « i5 U

»-»

04

u to •p

iQ U 4)

IQ c

0 •P

3

<

O <&H

?-^

n •H

M

<3 «—» ^ m U •H

.s

3 0) <« XI 4J 3 •r| ® t> C3 M (d

in

O ^ X)

N

o

Rl

fd c

CQ

'''''8/76)_ flJHlM "p e D

•H

nj

2 5

-M

<0

OJ

- ^ rd ^ 0) o

t5

to .

■P W D»+J

0)

<D P P

o p d c SL-Q o

OJ tri o

•o nj 0 w

«J S E

O* Rj (U X(

g a w 3 fd

x

Mom

X3 »H (U

<

Xi

o w D« O W > C3 -H RJ W

u o ■P r-4 to

0 & O flj OJ M

8«.'ag SW 3^ E iH 5 § P o O JO

o

H

3

2 OJ (1) k 3 O4

o

X2 3 0) xi

^ w 3 c

3 ^ X} H

<0 0 -H

iv'2 c w> p d<o h * 0

o o o c ;H}fO M S

S 00 ^

t3

rt to c o -H > P >H to 10

4) O •a u M to o

O 0 H

3 0 to »H -H

^ §i

to

OJ

p

to

to

fO

Q

'-J

P

M

to

e P CO

w

^',1 tri o ^

to

to fi o

to

p 4)

CO

o t3

to c

C O

iH .p

P

tO

•H

d

to Ck

3

•H

3 QJ O

to 0 10

E

to

rS 'O .S

Q>

to P 4)

• to

9a

'p

4) CT'O g>

TO

to t!>

*-4

to rp a w

3 D*

p O

O P

to to 3 o

P to P

o p o

cr _ -p o ltd S Q,

£:

4>:

r-

Estas aitiiras Circulares estSo reproduzidas na presente edi_

fO O 3 OJVi

o

3 p I

p

•H tU X P

ri ,404*Pag.ll*16.Q5.77

3 3» O 3 4>

n If.

Cinujar.n9_36_i^ de 27 de abril - Altera o art. 20 da Tanfa

^rp iP

to 4)

W O 0 P -X} (U

^

"^^ddio do Brasil (TSIB) - (D.O.U. de 9 de maio, Pag. 1 855)

4J C 3 3

1(0

3

^

''9m Do j

V4 'O P H

n

Q)

P 0*4) o

p

to

•O

S (0 tji

(0

to

1854/55)

OJ O TJ

O

to to

\ V, do Averbagoes Circular nO 35. de 27 de abril - Inclui disnositivo na Clau para Seguros de In,Dortacao - raTO Transoortes (D.O.U. de 9

a E ct"

•p to p 3 CJ to cr CJ w •W 4)

0}

•H

CJ tJ^

<0 rX •H

\

E 0 • to -H (0

2 8

to

9an 0 Seguro cTo^aT dTFrncos (D.O.U. de 5 de n^aio, PSg.J 827)

C 4J

O

Q*

Circular nQ 34, de 25 de abril - Aprova CondicaoGeral e

(OWE 0 <0 to P o

(!)

•P

c ♦p

o

'O 0

M p fd H 'M -H P

s:

M to

j,g 29 de abril. Pans. 1 731/32). Reproduzidas no ^ nO 402

p H ty > pro

S'O 0 w S

de carros"^ passeio de fabricagao nacional - ramo Automoveis (Cir-

to o •H Oj CO

E (0 x> fd O 0 0) 3 OX} V^TJ

n9 401

Circular nP 32,> de 14 de abril - Aprova Condicoes Especiais e w ,» 1

yjaw

o rN

CO

u

^9"''° Credito a Exoortaca'c ( D.O.U. de 25 de abril. Pagi-

r>

D W

O

Circular n9 31. de 6 de abrii - Aprova Condi goes Gerais, Es

cr»

o

61.404*10*

16^:


, ■ M

• "."y.

i-'

.,-V^

PODEB EXECUTIVO

iV"A

I ', i •

SlV' BANCO CENTRALDO BRASt.

m1

COMUNICAOO DEDIP N°

t

„eAiiiCT-AuPi

OBRIGACOES do TESOURO NACIONAL - TlPO REAJUSTAVEL EDITAL DE SUBSTITUigAO O BANCO CENTRAL DO BRASJL.

•V,

^

ComplKnnn' n<! 12.*°®

~

/ I

SAP"."•—'>»«»*»» >»«>«•

dfe Faz«nda. torn# pubiM» que o Banco

•V.'

n no lortno <te e*pKhent«

aai^toraado • ~ vEL"-rrB.rBr

NACiO'naL - TlPO REAJUSTA-« —•■• ^

^ no m« de JUNHO de 1977. para subs»ituK»o por no«s ObrrfaW 2.

recaber os novas tftulos, nas soguintei oontSipes si

OPCAO pon OBRHSAC&eS DE

rx:

DE RESGATE OE 2 AMOS - TAXA DE

O «k)r nominal reafurtado ^anta no mis

MAlO da

1977

bl

Inkio ds tlufcirii ds fuios • da praao:

Contados a ppn* do ow de MAlO de 1977

-

15 05 79

__

AO portador e nominatw»«*daai*»el

TAXADE

OPCAO POR OBRIGACOES DE PRAZO OE RESGATE OE 5 ANOS

JUROSDC«%a^.

\\ .

- Vdor da nMtidtio: 0 valor nominal cea|u«adc. v^oranie no ma de ABRIL de 1977

- fflicio di tIaiiKia de

iunn • da pntm:

- Vaneimanio: - Mil III-III T-3

4

.

rrLrr.ados a o»rt« do i«s de ABRIt

^ ,077

„ mb * JUNHO * .9" - .bcirto,

*« P-» '"l--"

|us

o, p.™. "«

^

n. to.™ *. .«<"

- . ■

^

" -r

BencodoBrasiiS A nomesmodiadsemregadwoowObrswoe

5 P». « .in. prbiHO. n«. CObunicbto. o B«o do Bnoi. S.A Cb«,ic«te,.0.J^«n™d.ou-,,idpd.d.OOri«a-.-™". 6. O. pabuidotb de cerlilicado. repneenuiieo. de Tipo Raaiun^ "*> de«e»afeni sutalitua

•Kprett«fK»amaw«i^deiwfo.ant«itesp^iA^^^^^ subdivsao

Qrwideoci* anormd

^

« cartificados junto as Rpwua do Banco

etstrupdas em vigor

_

^

.

.

Obrmado, daconentc do pro-

7 ao valor C...O deA importancM »b«hoipSo.em eertcTumroa dPbibd.mfenor pbo B««. doitoft-i. s A . »o—« ^ di. ^ d. dosnovostftiiloa.

1

'' \

U M82 AO portador r n,>n..n«iva«nd«r^

A, OB.WO- . -«n. sobni.u.d-

qua fiaarem

<w.mfcde ABRIL

.

8nic*ioiiig»lic**noperdaditaaddadeasped«radan«>f«lwido«fam. A..™en»^d..Obri,.(««.ooid»l««..ndi-donoi»o.1dop...«.Com" 9.

Os cartiftcado* iaprae«iiatiMH dae nomn Ohrigxo* «**> e««r»iM« peMs agmo*

10.

Nas capilM das Estados a mvaeu^ do prooBao da wAatil«*io fic* ■ **»»

tlD Barwo do Biaiil S.A-arrtre o« dial 01 a 03.06 77-

_

raspacdvas AgimLiai Cawm do Bvwo do Oiaiil S.A. R(u da Jwwiro. 29 di dMil de 1977

DEPARTaMCNTO da OfVlDA PtJBLiCA ai Ohefa do Dapartamanto

(REPRODUZIDO DO BOLETIM CAM6IAL - 11.05.77) RT.4Q4*Paq.01*1^'0^'^7


- '/.V' • I

'

« um

.•

'' ^

■" •

I .i

I

.'f ■,

.

\ r;;.

1

'.J

r:p''T?' .

y.v....

NOTICiARlG DAS SSGURADORAS .' ■ < ' >

'

■■ ,

'MV

■ • ■ I •^••••* } \ "■ '• • ' -f ;•; . ,

.

.

/•' . '

/

.

ATLANTICA-BOAVISTA E "LA HALOISE"- 0 Grupo'Atlantlca-Boavista e a

^^'^Panhia de S^r^s"sijTcf? "La Pa-loise" assinaram ha poucos dias, na cidade de \

um Acordo de Cooperacao Operacional pelo nua) se comprometem:

'V

r., .

I

1)t Efetuar o intercambio que se reveler util de pessoal especia-

■ •

'» t

• ' ■

"

'• ' *•• • ■ ■ ■ '"fV. .•

1 izado;

4 •■'

' •

'i

• ■ ■ ,':>••

•, I

A..' ' • •'!'

• .,H, /v^-

■ sy ^

'■ I,

, V'-v-

.

' ' . .

2)- Conceder r\sr.1;itencia aos-cVientes de uma no pais da outra

■•v. ■ • .• . .

".'i' ,v, •

' I

•V

>, . : .

.

.

. 1 <

3)- Obter nt -udos de v^ei^seouro Inteniacionpl para benefTcio de

I.

■I . '. ,., . ' •

• 'V ' •■ '■ I \

,

■ ■ri : :-' ;'-V.'. ' •' , '

.

• ' )

.1,

cada urra das De>'tGs;

' ■' ' { .' >' 'V.

' ' 1' '■ f, '! . ■ ■> . f

4)- Fornecei' ajuda rrutJa nos da.Mnics da admlnistrado e da tecni^

|V.*.',\..' '

. '

'

''

ca de producao e vendas, etc.

'

f V \.S r

• ^

• •

- -yo V'-.-.f. S -

r

. • . •

V • -i: ■ ■x\ . :

^

, _v.. ■_'

',

K ' tf ;' ; <■ ... .p . • ' • ,

'■

•r,

;

V f .

'

.

,

: C»'

'!•/

-ii! •

••, ' ,: »-•>■■«' {.V ' . .

e

colaborn-^ ne ;>rodu;an r^JcTo'-oca;

.

■ ' ■

'

.

'

• ..

'

. • '

. •;•/

..'..4 '

.

•.Mill. ., A* ^

■ ■•

i .-jj' ' '.,n

■ •

, . '• • .

'

0 Accrdo in.: .'5ra-^f

desenvolvimerto da poUtica do governo bra

do c<.1ocar a indus.-Ma nacional de .eguros no nTvel t5cnico e oneracio-

' 'C^'. .-■V% '■'• • . : ■

, ' OS mais sofisticados rnercados seguradore? do mundo. Ao mesmo tempo, corres

'V V.r

l!"'® ® acrescimo significative na rede de ligagoes gue. no ambito dessa pot, 0 Grupo Atiantica-boavista vem estabe'ecerdo com grandes seguradoras es

Ii,«" ' * '• .

,

.

M'""oi'-as, entre as guais ressaitam as ligugoes acionarias com a Allianz, de a maior Companbi.- de Seguros da Alemanha Ocidental, e. consequentemente,. principais da Euraaa; e ccm a I'rudent^lal dos E.U A., a maior companhia

-wMv,. ... I

I*

^. ..

i»«' 1 1 /

o^bros do mundo.

...J; .V,... .«!• •. . ,

^

v. . .r,'.'

...

V

■ 1

h, 1

i) wi'.V V'. •■4 '

tio piano op, -acicaai. o ^ruoo Atlaatica-Boavista tambem celebrou, anos. um acordo c r, uma d.s grandes cemparhias do Japa'o. a Dai-Tokyo {e,r

Identicas ao aoord. agora asiinado cam "U Baloise"). em decorrencia do '01 criada. no Grugo arasile rc. -ma uni^ade de produga'o dirigida per um "'00 japones.

^

"La Baloise' , que opera airi "odos cs raroos de sequro, e uma ^ ootigas seguradoras da SuTgt, com orig-ars que remontam ao ano de 1863. Tem J "»trlz em Basileia e agancias-gerais em Zurigiie, Berna, Genebra. Lausana, e

Par ""^stantes cidades suTgas, Possui subsidiSrias, com o mesmo nome, em cinco da Europa

Alemanha, Franga, Austria, BfHgica e Luxemburgo «■ e mais

BI.4O4*Paq.0l*16.05.77


SeOURO NO EXTERIOR PI

de 30 representacoes nos restantes paTses do Continente, Americas, ffsia e

ra dar uma ideia de seu porte, em 1976 "La Baloise" teyp uin volume de premio bru'" quivalente a USS 470 000 000.

RESPQNSABILIDADE DE PRQDUTOS DO CONSUMIDOR ( IV - Final )

No piano internacional alem de operar er r rande escala em nenoc^^

ressenuro, "La Baloise" e um dos membros-fundadores da 'Insurope", associaca" 1"® grega as principais companhias de seguro de vida dr r.undr especializadas nas

(A AVALIACffO)

ras de vida emgrupo, em bases multinacinnais.

Hembros da sue Diretoria virao brevemente ro Brasil para por s V.

.... . .

V-

r-

gao^o acordo e, em senuida, a unidade de Droduca"o suTca rompcara" a funcionar ""

AtlSntica-Boavista., sob a gerSncia de jm tr'cnico dp "La laToise", intporadc tragao central do gruoo'brasileiro. Por outro lado, brevemente Lrio^^env^a'"'' a Sui'ca estagiJrios do firupo Atia.ntica-Foavista , nos sa'ores do senuro e rf"

pQf Howard Abbott, consul tor da B.Sc,, ACISe AITST.

If*

Jjjr

A cessSo de cobertura para a responsabilidade de produ-

^ ^ * por rendlrrtento

sera muito mals difTcIl futuramente por causa

® "'ovimento em rela^ao a responsabilidade estrlta. Uma aprox1ma?ao defif."

ro internacional.

deste tipo de risco dara a seguradora uma boa estlmatlva do .que es®'^volvido e OS meios para obter os custos. Mesta serle de artigos, esexaminando as responsabilldades dos produtos do consumidor: alimen -

tos' an"

cosroetlcos, artigos de toucador, utensTlios eletricos, produetc. 0 primeiro passo para a aproxima^ao era completer a

*los riscos, a fim de dar uma lista harmoniosa de riscos dos produ* ^^®ssificados em ordem de prioridade, com uma ideia do custo de cada ^sando a analise como guia. a verificagao tecnica dos registros das do produtor revelou como os riscos foram analisados, na pratica. chegamos a avalia?ao que reve as informagoes, os dados da ana« verificacao dos registros e decide qual e o melhor meio de o produ

O5 *^*^**H>dar OS riscos, explorando cada uma das quatro opgoes a seu dispor. podem ser evitados, reduzidos, retidos ou transferidos. UMA SQLUCAO

Urn modo certo de tratar com um risco e elimina-lo intei_

Vamos dar um exemplo real de como evitar o risco, tomando como ^ Uma companhia, que fez uma droga incomum como um artigo subsidiario tiht.

Pi^odutos de nomes bem conhecldos. Oepois que uma remessa da droga liberada, descobriu-se que ela estava seriamente contaminada. entao, uma urgente reconvoca?ao do produto para anular-se a 0. * A companhia nao tinha nem a experiencia nem os meios para lidar com

Sa

pue se estendeu a vinte e dois paTses, Eventualmente, tomou-se *^®cls5o sobre se devia ser recomecada a produgao, E, das quatro opgoes

RI.404*Pa5;

BI.404*Paq.01*Tfe.05.77


Uma veiha e verdadeira maxima e a que diz que a qualidade come-

5* no alto e isto serve tambem para a redugad do risco. A companhia com um progr^

exploradas. foi feita a pnn«1ra. e vendendo-se os direitos de produgao para outr«

P''opriamente dirigido e motivatiD per um exectrtivo-chefe-e muito menos provavel '•^ceber series pedidos de pagamento de responsabilidade de produtos do que a

orgam'za^ao. evitando-se» assim, o risco.

' ""•Pinhi A que deixa tudo para o controle de qualidade.

Este exemplo tamben, 1 lustra a sinqulandade de cada produtor" sua ccHnbinacao de produtoS. planta e pessoas. pprque ambas as companhias, a

DISTINCffO IMPORTANTE

pela aparencia. eram produtores de drogas; mas a segunda empresa tinha meios co"'' ; deravels para reduzir a possibHidade de contaminacao. ,!<. i

^

tin

e

j 30S contem uma ideia de que risco ou combinagio de riscos pode igualar o pre

Ha varlas formas de evitar n nsco e o exempio anterior ^ ^ vjcar 0 . ^ ^ trA«ir?uio anturiui vamn 1 A mais modesto _i t SO extreme. Um outro ^ exempio ef* n Hn ^

® ® uma companhi a que~-teve f de queixas com respelto a contamlnacao oor rnrn« .. " ^ estranho, de um produto a'^' ^„i Clo. Cada incidente Individual parecia fcf^r .mta ^ ^ C3i"sa bastante razoavel qua^°

.nvest,gado. Entretanto. a companhia decidiu gue o tan^nho do risco potend'^ ;. grande demais para ser aceito. Decidiu-se ent^o ni; •

gar on e o a etc...) foi contratado om gerente para realizar esta tarefa Isto foi cerca de tres meses e. naturalmente. as queixas cessaram. ^

.. de fazer isto, desde o ^tra^ado da . fabrica eDeauzir o uso os h. riscos. T E h? muitas ma

id'''L

0 estabelecimento dos metodos de verificacao- a ' Pai^ento especia i ^^,4 riscos de seus produtos tera* um oronrama esne

dflclddt. d or«sr». t.r.'JL't"

d.p,....dd...

• •

11 a

pmdpt. produto ppde pode „r ser defendldp defendido contra detetriinados ,

c ;

« prodpgipi seP""^«Vi' i

instrugoes ao consumidpr; terceim » a companhia ..'pode ser omtealda n#*1a

pontrole de

.•

e ser proteqida peia i"

Algumas grandes companhias estabeleceram empresas de seguros pa Vls de a principal. Esta forma de retengao de riscos e popular na America, com " ^00 cativas, estando a grande maioria domociliada nas Bermudas.

•"A

Jut^0"

/

IsTcL'trll Tt''" qualldade de controle. F para

,A 3-^ BI.404*Pig.02*25>^

... .d. cctdrw. d, pr«1r.-p,l Uma o,tr. fo™ d, ,u(.-s,g« ;

S,,."' ■dddptf,.,-, „de PTtt d. risco 0 rotld. e port, tr.osf.rid. p.r. »» V !"«• d. sp,„„p. , pptPopio do rise. 0- ~ S- ospooS.lic.d.,r.ps. po™» ..

N.;"""''" .«» -so d. .co-dor OS riscos. do« s.r o<.tr...dos o. sorripos do I to . flnrrfiiarAO DE COBERTURA

A „,rl. 0 SUl.. ostctigt. I trmsf.rlr os risoos o. p.r. I.so, S "« cp-oP,. do so,pros. . cotortor. o-tr. pod-dps * ^ "a "IdMo do prodoto, 0- fprporid. ..r.ros do .pp-lico porol do r,sp«, Prilds 1

>4^^

4a, '"a k

Mh. "A

Ag

que nao tem nenhuma apreclacao dos "+ a ^ ^ Papel importante. ^ j L««S "^todos modemos i 0 que diz: "A quaHd» 4 nossos ororfutn. produtos S e. a^ responsablHH*^^ j , OS page "

''""a Uma companhia de seguro.

^"volvera todas ^ ft

r:scos atraves de rotulos. ®

de programas e reglstros adequados.

a companhia pode ter e sobreviver. £ I-isto, algumas vezes,e repre J - -Ji xmXa rian/iAC nara

5%, - coino uma porcentagem dos lucros. Se uma companhia dispoe de fundos para estes pr^juTzos. deve ser mais economico para ela f.ze-lo a transferir o

^ ""

.Id!,!! L '"-

C ^do '

do ^

^o era produzido (Janelas.relogios 'w se, entao» elminar todos oste,m,oa.tr''^ vidros " ^, ,luzes expostas.

0 programa deve ser dirigido Por reZ":: ?oes na companhia e tera uma linha de acao -t ».=S. d, Ctrdl. d. S„.„d.dr °""

entre a retengao do risco e o nao-seguro; o primeiro e o auto-seguro de un» identificada ou avaliada. enquanto o segundo acontece quando a exposigao ® tdentificada e nao ha fundo disponTvel para cobrir o prejuTzo. A analise dos

Wl FJ(EMPL0 MAIS MODESTO

A segunda estrategia e reduzii-

Se OS riscos nao puderem ser evitados ou reduzidos, eles pode f^tidos. Essa e a terceira estrategia na avaliagao. Ha uma importante dfe

' ".11.55. pod. -»t.r n orppslsso POfocUl, P.r. • ^^aiiacao pode reveiar uma

^

■" <« ' .

_ K.coc Mais uma vez, se a cobertura re" em bases rfe de ocorrencia, ocorrencia. ee precise Pcoclso conbla e adequada em vista das leis que estao acontecendo. responsa

Aer de uma certa soma para cada ocorrencia. com cessao pare uma quantidadigamos £ 50 000 para cada incidente e £ TOO 000 no total. No entanto, ^'-tura tipo "guarda-chuva" pode ser uma sabia precaugao. C uma protegao adi esti no alto da cobertura dada sob a apolice de responsabilidade gera B1. 4O4*Pag^.03*16.05.77


Na America, os pedidos de pagamento cresceraro mil por cento nos ultlmos dez anos.

EXCLUSOES Para concluir: a analise dos riscos estabelece os riscos do

Hoje um produto defeituoso pode ter resuUados de longo alcance, e OS produtores devem-estar conscientes de que o seguro de responsabilidade d« produtos usua mente na_o ocorre. Nomalmente. o segUro cobre os seguintes tipos de preju,zo:a,sobstituigao ou o conserto dos orodutos ou o custo do consumidor de con

forneceu 0 produto defeituoso; erro do produtor no desenho ba'sico ou na formulacS" do pro uto; reconvocagao do produto. 0 pedido dissemlnado de responsabilidade-^ fa tosaemduzir o movimento das leis para fornece-lo. Juntonas coma'reas 0 alto consumo podenam os produtores a procurar cobertura em que eSa'e'bem gerald"® '

n^nte e.clgTda^ As seguradoras que fomecem tal cobertura ^ bL d 71

ou historia podem achar isto financeiramente pouco compensador; mas ague asVe fS peram avaliar os riscos definitivamente sao as mais nrn„- • as mais provaveis a terem lucro.

Pi-Odut ®i define o problema. tar 0 problema,

A verificagao de reristros diz a maneira de se tra

da a resposta para ele.

se OS riscos estao sendo acomodados da maneira mais eficiente e faz

as

as recomendagoes.

As companhias mudam financeira e gerencialmente; os produtos

^ em desenho ou formulagao, sen qualquer,diferenga apreciavel em aparencia OS riscos mudam a medida em que as pessoas pedem mais os produtos. I

0 que e bom hoje pode ser ruim amanha, e a prudencia indica-

verificagao regular, nos riscos de responsabilidade de produtos, e a

^'^avel nestes tempos em mudanga.

nos ultimos cinco anl^^sl'scLeL^oTLlrLras'rr'''"'''

(Traduzido do Por.t Magazine & Insurance Monitor)

Entretanto muitas con^anbias agora esta~o dando a coLTrl qiratcorpo^csirn'? curam, usando uraa aproximacao definitiva A<; n,,,-., corporagu - sen,,,, d. iizT'S"'''" tante na responsabilidade de produtos. a fim de nue

A avaliacao reve estas infomacoes e

-

*

*

*

oi>J5

tivamente e os erros do passado evitados.

A VISAO PARC_rA2_ A independencia da verificarJn tz ^ iacao e muito valiosa ... "

feita a avaliagao e' muito valiosa quando se tern que decidir Lt'registros re" para

As pessoas que fazem o produto sao muito suscetTveis

as quatro oP'

to que elas, naturalmente. tern a tendencia de ver rnm„' inves de observar como ele nao vai funcionar

lu.

num novo utensTlio, estara ansioso para faze-lo f de admitir que o consumidor estg familiari?,^

««-■

uma visao parcialt

°

vai funciona'* funcionar.

projetos, trabalh'

""c-onar e. inconscientemente. ;

ciencia. 0 quTmico que desenvolve um cosmetiL'L'^" Pf-oposito e possTvel de

efeitos marginais na busca da proposigao de venda \ tendincias com envolvimentos de carreira e

'

P^sar^por cima de

^ o*"gan1zacoes acentuam «

Ihantes se aplicam aqueles que projetam fgbrir!"^ "mercial. Consideragoes 5®

dos de verificaggo com pressoes do tipo " " por cento do organiento na ultima parte"

'^'^"'Pfa-n equipamento e cria-n

nos riscos, como uma verificagao independenrmrtrrrr

c-stos" ou "economizaf BI.404*Pa9.Q5*16.05.77

BI.404*P3g.04*16.057'


DIVERSOS

•s

'N.

EMPRES;^ PROMOVr CURSO PARA •'V

EXECUTIVnS

UNIVERSIDAOE

EH

DOS EUA

Se voce e um executive, ou esta sendo preparado para uma alta posl^ao, e tern no mTnimo cinco anos de experiencia orofissi em cargos de decisao, oodera integrar um grupo de 80 executives de me ,J*

^diae ® grandes empresas brasileiras que vao realizar no Graduate School of da Universidade de Southern California (EUAl.um curso de alto nT '

vel

0 curso- II Projeto Southern California- e oromovido

Por Dt

i^grama, uma empresa do Grupo Visao, e objetiva dar ao executive

uma

9em global da empresa, auxiliando-o a selecionar informagoes vitais para

I

Processo decisorio.

T R E I ri A M E fl T 0

Segundo revela Diagrama, o I Projeto Southern Call -

^

foi coroado de pleno exito, animando o prossegulmento da iniciativa do 11 Projeto.

r ^ter

As aulas serao ministradas no Executive Conference

hifl Graduate School of Business da Universidade de Southern CaliforPe' Los Angeles (EUA). 0 Centre de Conferencias possui instalacoes espara o treinamento de executives, contando com terminals de compu

®giJipamento de tradugao simultanea e demais recursos, incluindo a ^ inais completa biblioteca especializada da Costa Oeste norte-america OS professores encontram-se personalidades de projegao internacio

^^ter Drucker (autor de obras como Administragao Lucrative e

.5^."

■yj_y2), Harold Leavitt e Donald kanter. Os participantes ficarao hosnedaios no University Mil apartamentos individuals, situado ao lonoo da Universidade de Souttien^

B l_. 40 4*Pag.01*lb.05.77


California, proximo ao centre comercial de Los Angeles, (quai'r-.r;

per ocrto), coTjicriLe o Tator ostabelecido no De-

ci-o.-tc

As inscrigoes-informa OiagramaT somente serao aceiW5 -

79o>-Ll ae dcsessero do marge do mil novccontos "c

sctcnar, .• publica,.

entrevista realizada co.. os-candidates. Essa exioe'ncia possibilitara'.

r?oto; do ^Sxceicntissino donlior Prcsidonte da Bcicrtdo no Tiosr.o-dia no'lidrio Oficial da Uniao

c r.ai:-:,:.-r .os' to.'Tiios do quo dispoa Lei nQ •6.l4-7> Qc vinto e i.oro ie novi -nrro de'nil ncvc:e'nuOS c setenta r quatro,

constuuifao de uma tunna de nivel homogeneo. Para isso, e" exigido que o to ocupe cargo de diregio na e.presa. ou esteja sendo preparado'para no^mmmo, cinco anos de experiencia em cargos de decisSo. Nio h5, entreta"'";! '^5 pre-requisito em relagSo S educagao formal. Ouaisouer outras infonaagSes ser obtidas nos excritQ-rios de Diagrama, 5 Av. General Justo, 275-B-69 apdaf'

oboorvrios oc limiios e nortnas o.e-tabolecidos ncsta ultima-

l-^i 0 no arii/^o 3'-^- da loi n^ 6.2C3 do vinrc e nove de

a -

Iri], d. . ;'.^1 rovccprtos o sotonta ■::■ cinco, 2a

A tarn dx r-r^jus'r'iacuIc

sobf, oo

lefone - 242-8046-RJ. Em Sao Paolo, a Pua Afonso Celso, 243- Telefone- 549''''

3a

j x,:i1-rc. nioncionada inciciird

dries pcrccbidoe on 2;.. .03,76 (data base) .

- Os cK;Ti:.'. :r2dor adaiMdos ortrc 23,03-76 c 27.03-77* do acor

vd'c cc:o a"r:Ar-' rcdagao aado- _t;c.l.a lAooc-lucao Adminxstrativa nQf>7/-2' doTribuna.: superior co IroblriO; no a tea XIII do T't-y.y crl^j / •3/rdTg. torlc sous anmontoe oonccdidos de /-

(Ramal 512).

tor. ''"-":!

r/os da tora crcvi^ta

oi'-usula

^.nV-oricr,

27.03.77, oar . ost.- flm coiisidr-raadc-sc

a

.Ip.. ''Iron os n -sec ooriiAotce

X X X X X X X X X X X

.Jal -,vr .■•uporior d^' 13 li^'S trabalhados no meo,

i'r.r, _

^^\Jx

4& - Acs dc

quo antoo ir 12 do roiio do 1976, prrccbion.er-laric rjinloic, 0 saldrio roeailtantc-

•7^,,

a.CO,: ' ■

SECURIT^RIOS do PARAMg

ser^rigo prostado at^ a

VoT-r-G-r-o 7X00 pooO-rc oru- jnloricr ac quo for

-o

"■'x-r Airxiidoa ur/o uwu.la

^CESEM REAJUSTF DE 40^^

a-

com o aaidric ltd-

aino

■; xrocrntr ucorco so aplicon tambom aoa cmproga'U.

'

:

" , -Ar: ..rAriCia f la.proscntantrs no Estado

T

- V

'V

d,

t,,

Alt

cEmpresas c 0 queee Capitalil" estabelece o acordo firmado entre ° o Sindic" Empresas .4de de Seguros Seguros Privados Privados Canit,i,-„„r. ° B.pr„.d.. « E.pr„., d, "

>- U.C10

gyo\

"L ^

2.7pir-vdado0 ar- do ~ur'.:;3 pi'ivudos c <.,'ap'i •.•a.Li-/a

un.u'U'j

•••

sr.j-/ico oxcluoivamrntc nr^osa atividaf.uo

r^ -^o j

' '"ir,.-O.lcr ntr cnquadrados na cate.ro

soio-iul dos 3rcu.rltarios 6«

N

rocoTiposis'^-^ ou .alucrag'.i-u u

p. d..p.,.d„

p.p„p„

y

to incidira na parte fixa.

Dp. ..,p

7a

X- "' •

^ parte variav^

V

C 0 R 0 0

f 0 segumte, na Tntegra, o documento firmado P®

agac dc J'-rnnc'i X WibalKo,

3-.r -ccrc bo;! saliricG n.istos (parte fi-

p.aru.-

o-riavcli

o

:i\Lni'U -t, .

na parte fixa, r..ta . n

-norir, C aumort^ .ifnir:- covrosocnaonte d a,rxxc^-.

Qao de. -irienl^x-or. r3iabE.l.:oi la s:d-r^- o saxarxo aiiiinio 0 prcsenxf: aux'.onto nac sc auxxca

/

re

€icn:ii vO. ^

:ri omprcgadoa quo porco-

"feoin. T'.;,o:ar.', raclo csof ci. 'l ? fixal'- P'.r instrumcnto oacrito.

A q»

entidades de classe: do

■/ ■A. C 0 H i) 0

CE f;E:o u:,o;; O ET-)I:-,..o

oup fs.'T'pr -

-

enure si

0

' .ilNBICATO oxe^iuuatu rA-KC ESTADO DO

^ , T::

TJ^LlZ r-,- n-

^

^X, .-SA3 DE SEGUHCS ; / ,

tp .afn -i.-art. be d.ro «•: pi f Se n + ;ar"i

coiv ;:=ecle nesta Capi'^^'. .trl^

uao l i,, "

.Hi

V ' ''

• '"-i" y ir Toxi j

GI/pOGIXA 1? - iH E-,o-. .4- - - .. . . .

do

r•

• • •-

p' .,

lores infra

/ W

..,x rr.j_ 3^.^,

'"'Hr T

- Ci' j talizagao do iyi', -i Q. '■Auios ,

aujcun"^^'

doQd

iai-u - n.2 pcriodo.

-a rd gru'0 -■nxc

'I,

v

no.

A

^0^

^ all

^io-o. 0-";

b,

nc3 deicaix caaos, para c- o diapooto ofoitc"da propoT'-'ioiu rOl-'naliuaJc -> forlae, -Ad • • ^ 2T.T.

c c d do 'u'tig

citio

(torcc" ra) se.'Tund''-—xoxja de

ou tubi'c j Gor-l I'cconxcolda ooico r -2d A 103 IbdlHITABlOo,

o qur;,! s."r: . ccnsidf-radr o- rr.o

d'^ rr^pouso 1 ciquiioTi-ido

a comjx-t'i;lo nr. bcmeo dc Ltoi'viqc rvn'a fe odos os Gfeitos—

legals.

'i

BT. 404*Pag .3* l^i3?r/Z.


q^S'o. 5^ CiJXSSULA 11^ -

vlgcr.cia do proscnto icordo, as Tdnpresafl h "-ri.r.a'jQ coaco^.-<-11 ''Ci-:n"m:.ca dioato con''"~ . > '1 1.^1roi.rcsc-nto-da pelooeii? ern-Drc;;ados -Fnr^o-.-d/^o..

loS pyc-^c'oir ^^"-.hs-'r Co? ^ ^ -.xobov^'.. r.ao Larcdonas da ie

IMPRENSA

'0°^ TrarrO/aa ^ - -os nas EmpresaS

-Ednd Kn.prr-adoa ^-.a 15®? ^•--.0 ar bGguroa .ta-ivadosr^:,oicn-l o Ca ij-i i aiiaac4>o o do Sindic? dos Eaore^Pdos Em-.-rnon. c . ^p^aO" A^pPGoaf, CO v.' .pure3 0 Capitali2f ? -to o liinito do ^ cInco) por Entidade/ ^g 1 (tun; pou r-mprcGa, 03 quads pcsauao dessa" seiu projuisc dc saidrioo do c puto do tempo dc vi^o,

dp

de

SECAO SEMANAL DA FOLHA DE SAO PAULP

CLAuSULA 12S _ Mediante^avioo pr6vio do 48 (qua.onta o oito) hoTV-fj

Fenaseg contesta medicos

co],ar oddidddr^ttoPP ■ qaanoo coccprovada no dia dotal -iOa, Para^^dPc'urdoo - Acoita a ccmprovacjao a auooncia

A Federacao Nacional da:>

cuadrada no art, alxnea '"o" p IP • >•'. 1-34, - ; '-xx^ieti c OtiUSULA 13s _ A

Empresas de Seguros Frivados' ^Fenaseg) contesta que a classe seguradora esieja interessada

dr ''

^Pp,OX^:q'';:,r og'o^-o'^o—

' Capitadlzanao dcscorita'^o^ ?a5!-^rlc do -.A-^ da-abriP> £,iie

ern

ciais em que se questione a res-

c.noodroG) daquolcS " '

"v iiJaoa uc. iiJaorcLos orv.zciros) deate Cr?: dpSro r/) n-i- --il c- Q-^mA (W V ac-nouarPs g tr- c qi;.a-': x or- j 0ra..I --n d:^.quc"J.cs quo passarm 3Cqi, c joi pr:rcc.b"7 ar? j -., ' a

Si-'

debate sobre a materhi. viiido a

Pftbiico atravfes da imprensa, leria o objetivo de criacSo de novo seguro. "para eoriquecer

empresas seguradoras e advogados".

ii^cusoao com on cap

■•aoSj s:liid:;.Gc

-oc^ iTdn i^csr.to

'.sriu♦

UiA.

n"";' cs c /-,

no campo^

Ouritiba,

SINDICATO DAS EMPRj'SAS LE SFP d^nS

PRIVADOS E OAPITAI-IZAOxAO 170 ^FSTA-

DO DO PAR^A

^

'

dc 19'''^' /f

3-5- c'c margo dc

oTaDIOATO DOS mmmiJXlS ..{.(A

--13 ttd GEGDEOS E CrtPia'Ai'"

.

ass aas

MZIS IGFEH - Prcsidonio HAMILCAE PIZZAITO - Dirotor SocrotArio

ass

uanokl da SILVA MACnAr-,

-drci' mcoLA - Pi-c33'■A* .j .p

t

a

respons^vei

AAAOIIIO ElXf RRi

terceiros.

"Essa

menlalldade

nao se improvisa. constituindo.

Kr.404*Pip,.4'^i?A'^

cria s3gwfulora 0 Inicio c!as oeracbes da

Companbia de reguros Sul

Amcricaiia Indu.stiial fol conflr-

mado no Riv dc . aneiro. pelo Grupo Sui Americ;= de Seguros

notlcia era divu]ga( a em Turim.. IndustriaiP.

A nova seguradora

- suces-

sora da Camplna G.-ande Cia. de

Seguros Gerais - Que atuarA sob 0 controle acionbrio da Sul America, integrada operacionalmente no Grup i Segurador

tar a verificacao de um processo

SAI. que e uma das mais importantcs seguradora.s da Italia e

evolutive e Insuscetive! de pressdes' .

NAO HA DEBATE DA CLASSE

t>ate, pois este vem sendo alltnentado pelos prdprlos medi

COS. a partir de uma telereportagem de emissoras cariocas. a

sabilidade

profissluna!

prStlca mOdica cana. "Quanto

na

nortE:-amerid situacao

braslleira. cabe esclarecer que o

n ?7 ,. A

A Sid 4m4 ica

Brasileli o, foi consUtuida com o

"do comeleria a Fenaseg equlvoco ou esforeo inulil de ten-

t^speito da questao da respon-

•U-J/Tt JOAO SABii.W'^''^

n6s"-

sntes de ludo. o produto de lenta sedimenlaeao cultural Portanto.

due a classe seguradora niio tem Participagao em qualquer de-

,

muitas decadas. Nada de novo existe scbrc a materia. entre

pela SAI • • Societa .Asicuratrice'

Esclarece ainda a Fenaseg

'dUPITIBA

respectivojd exi.^lc no Brasil hS

ao mosmo 'empo em que a*

''eparem danos caus.idos por

1

medicos. Aiem disso. o seguro

Segundo os t^cnicos da Fe

dlreta pela mentalidade reivindicadora de indenizaei>es que

n •t. 4

1916, desde enlao regula a res-

ponsabilidade civil e esta abrange a responsai ilidade dos

naseg, a consci&ncia jurkiica da Populacao sobre seus du'eitos e

obrigagoes

-t-rii to

CLAuSULA X4-® — 0 pvr-SGnto

coStardoAu?;Ti7A®A7"' novoccnaos o oofcontPfoAR"''' •c Centa c- sotc)

feitas por t^cnicos daqui^la entidade, respondem a insinuacSo •■ianoiro. para quem o auial

s

I

pnnsabilidade profiss;onal dus ni^KJicos. Essas declaiacoes. do presidente do Consellio Re gional de Medicina do Rio de

dc.. -^r-po-egauos.^^^olhidas'uofas quo cs o:nuro'-n nip-oS -^ n^s ob-^ao cotcgoria, condox-^tdoAbora^ao V Srlnd ina.caoo da P orost-toa'd" Acr 0.:al do3 Soci-'-^ rlo'^ So ' -'-v'-' -P-Ci.t.

dAxal aU^'^AP::

fomentar demandas Judi-

COdigo. Civil, prnmulgado em

tipoio dc capitals ilalianos da

da Europa. da Liqulgas e da Fiat do Brasil.

Foi eleito o sr Ermellndo MiAtarazzo para presidir a diretoria executiva da empresa,

que comeca Imediatamente a operar. Serilo vict presidentes OS srs. Kony Lyno e Felice Fogliettl. e diretcres os srs.

Roberto Cardoso. Michele Amaturo, Giorgio Tagiiavini e Adalbcrto Molini^ Calabria. A empresa teia ainda um Conselho. presldldo pelo sr. Leonldio RibejroFUho.


IMPRENSA

I

SECAO SEMANAL DE

O GLOBO

/Is- condicoes e narautias »

da dounu'c

do Genesis

' ,I I

'Luiz Mendon?a

enipr-sa adoui' seguro para coorir se dos Ccmw. tinan co:'o:> Ja "lo.f ee', prodo^idos poi' de'.erminados nvcos,

como 0 de mc^mdio nc? iocais ja Drogrsmp.do.s pata 05

espeincL. os e como, lambtm, o do r.orlo ou d'.>en.,,>

canh6e5? de "ra^os laser" d^-. vie , ra'Qs laser p^-.^a a pioaL',dv)

grave de con o nenles do conjunto.

''♦^•^tmados ao enriquocitnento ambie' ma

p.-;r3 o 'essa c Tiento oos prej'jlzca que pcssrtr, re^nivar

na^

"^^^^"■'■^usinoss" A ?S'5unto Inienamr-ila

do sou . onir.il • de rclrariomissdo dos jogos oa p'o^ma

^"'ai's n

bo grupo rnus^Crtl em "iaijri''-o"

cado 0 selei io lado brasHciro no iorneio quo amd j e*:.'.!

aiisinaiar nesta tfilii"a. a

5 r

Cwt'O o- cipio atuai o o da Pcde Gioco cin Telsvsao. coi;ien!'in ■ da ponco nesia coiuna. Si'u aegu'o 4

' (,1 .

Njj'cf

alguma o asoecio /inaiicr io.

^ iniprensa |c- puoilcou far'.o noK-

V

de jornal, reservado ao trato de ms-

.^■"bade

° mundo doj. segurn&. o qui^' '"■<>

Q vejQ ^''^uaOia e o comentario soOie 'drto ei.'p \n ^^''drato Que csta in;;r;rporado .lo lex'-j

Copa

■ & ruiebni. na Piptitej-o oe ser desc!u?.sii

err" andemen'o.

lia muiiof. Ouiros excmplos que poderiam se' mc-

cVmedo'.

as irfts que aquijicaram roQistrados bac-

mm. seni duvii «, para demonsn-ar que o empresariado

parn -i vinda e ;n-, e/.ibiQftos no ronii.ft^^niraio pfcv6 numa oas suaa claiistJias «

biasiinir , ev>li mdo em numero cada vez maior paia padt'doi rrais ciemdos b racionais d« nrimlrisfitigsr), PsU

® ssquro para os equlpamentos (mcli s ve nr. do "^0 lerritoiio nacional o na •'ianem da fft. '^^^Porisahm"'^'^'^ ariistico) Exige. rnais amda. .^egiiro tua-® Piaifera danos que po:S.i:-i ocor-

recOfrc :adii v 'Z msiA ao sogiRO fl ara obrar as nensssarias e adeoundas garantias para o capdal ii.-ro ou cir

^firnogQ

f

Pess-i ^branto r,s espclcicij'ns. Cor.digces confrr-i,Viri P^''^ ' tourn6<ft" artisltcas em pmfg^Pe. doaenvolvldo?. nan co'istiti.ein •■'O daa "^'darjf)! •"a,?

'«a

mmlo 'cmpo \i sn iomiifl'Cri&s, infaiivelm&nle 'riciuidO'T no no rnl

® Ha ' "P3drao, tsso decorre d« nontep^jio a

en-

f!- "®'^'3''dade e ric< ciiitera dHqde;es pcvo;^ t>a,^ . e oo pape! qi;e dese;-tpfnhn. o ® olividades econdmicas, tar\' qea'.-

OriH

® ^fia Oil I 0

®'Qder r.sco capaz d© ge'-T uma perd.,. H

aiguos anos nS': se consoiot.tljc.ia

^

vslnrizacfto do £?:mro, ,A nq-.fa pn-

iC'i Io-? sxempios ddadro. onde se niullipucnr^ ®*©mpios de de Lima Lima li^ndt li^ndt -cia -cia pata pata ttadi'A!

Prg

Pon^'*^ rjue

9ijo

S®9bndo essa ncntal'dade, sey.i-

pictecao com preson^n obri:..Jtt' 'a

SOb

^

*08 Pyposgg , 1^1 ' E ^

p.

2 pega

ouiro fi a 0 ;;»S5 do i iv Or fhboi do Ken.ied-

do seyufo a l-jci la oe bi net"

a

ocorrencia de dcden.iir id-j, e/n-v t

0 f-a»o da propiuj oniprFSf or I ■'"stou a vinda do '"Genes.i . ao Bras.' Eilia "

ficardo proctre -sivamenie nlenlo ao probicma da cres-

cente Qjma de riscos dos scoa ucciccios. C, pnr rsso. cuiante tie suas ompresns.

0 mefcad.i ?,cgurador brasileiro. nor. ultimos anqs.

deu urn V.aUo g gcotesco. Cresoeu. tornou-se sonao. acc-

ncm'c-uner.le. amadureddo. !ecnicamemp. :sic. entretanto roi noMwvei nflo polo fa^o unieo cm que a ocor?omici r.iclonat :enba queimado etapas no :;©u proccssc

de expansfic a cangando ta>:as espejaculares da cresci mento Tot tarro^m pnssivo! por causa iJe uma gera; trans''-'inia?&u --'e menfalWade, qua atingiu tanvtrfm oi Droprios empresafJos do Sfttor de senuros. ho:o bem rnaS avanganc.? cm termos de capacidade de mic.i9"L,-., ft ia udoio r-06 programas dc enqiandecimento dri eniorese- fcm tes, miunbo da ullima filinnaliva. basia dtzei ai j nscaa co ipanhias [u estfio atiav©ssa.nrio as frontei'sa r.ti-ion is e no Rno passado. coiv.egu>;im fam far no extern r Of? -nUhd^s. epesar do cuH'; pc fiodo d<i;-sa oxjenancia iri1orr»acio''A) locii ►i-' -i fa'OA, poftanto cloixan^ evldenlos ar,

n.. «;i ect va'-- dF contmuidado do pronesso de oxpansflo

dc sJC)..o""!--a-iol'0. qim ja mnfo para bso -Ao sC

com' :) «i,po-e <6sico da noHse mudrinfa de esraia rconfiTtirt nas tamiXifT) com o apolo des mud^(;as coi♦u-flls e .ocia S 'i-je estSo em rSpido curso no Pals.


Seguros de vida cci

^obertuta dte lucros cessontes cresce 142% i^os

i

c1

receita

j i. <• j

ARFiEC^ DAC.AO OE P.'IEA " T^N

dc

2f' ).

e_a iiderarifa nhii coin de 5jegur<>s-in-

.24'iO

■CO

■-'

"S A bilixH's'. Scviiiiridft anaiisioguradoras mante-

<lo

para

unin

coinerciatizagao

mais

IC- O

Qiiein mais rorucMj.^ na proucao i^cara-

loria dos -t'u-i rjiiloniiji'ois dn quo na i^aranlia rios riscos a (luo eb'iS prdprias f.stao e.\poslas.". Es-a dispandade, aci;esi'rntan). rogislra-sc* com certa frefjuencia

no.-

pai.MH.? df-

economia

:

Sd-).

mass

ppupanvas

em

.sogaroM

a--

Jit

>■

/ V

>

de

.

Is'.'jiio d-as vieisejiade-s criadas

lOla inrerlez-i irjovontc- ;> duracao da -oa pi'dpria v;da. ''So ludos sonljf.vso-

r.ios rora iXuiidHij qual o nosso icinpo .,eria

Tin^ntrira

art«|iiadt-

as

mio, pmo 1

nosAas

mi-sit:-,. I) grand" pjobiein;:, na organj-

ciuborado,

a

. .r Mi.. ','1

<la pe soij, iejti ebi conqjjuinei.ida uu Tiao cf.-n a icsrH'Obapilid.nde do'air.parai(if'pcnduHcs. "O hotiiefti suUeiuj, (j., ,-e cic qualQUOf i-meiilo nu odrig-x.au com

le

"■i

,\s cfrm jr.nhis.''

-ii,.

<ie^(iS t j d'

jiicfiin m;o exato

J*

'• '0 V : .';c compo.' 1 di-scipb

P' »#'

anuai« do l:i.sfitoii> de Ressegiiros do Brasil. Vierara fi-

''

Venezuela', bera coino da Asia (pelo stu niaior mercado,

'Mpecijiljsi'/s. nofi ii!;iinf» ®'

.v

riui- ermu.ho.s certn.v, taiiln

jo .mPV

f!ii

t

^

-c cmpcTiham no trabalni

'i Ufj

' Partici,! -•

Continental do Segiiro" sera Salvador. Atem do, empresaiios

^ e dn f.''°

solenidade o Minislro mtenno

*■ t-A

]^f)

•uaMleiia para, nossa base.

- q • • I

\ ii'

* le? ^0

lo<io oa paises do liemis-

^'^Prc.sarios tambem (azem um ba-

bem

,9^ ^9

,r,

.

Novo Presidente

f?ir

N'aclona! ^""^tur-superintendenie da ".\acl

do fo 'o -Ie fic'.senvolvinicO ® ^,0^ - '

if?^ b! bh

vi;

■I i!; -.idi .

{r

aij. fji

i ?er

e

I. ij .

Mm 1 1 o -pansao do

teni.-ia";

) '•

No '.trdade. u r-ci-urn do vid;, riSi. se ^ garasiUas, lanibein '

par;i quc, ein caso di- sobrevieoncja ,i | .sog.irado f)n^'ul {ii>por do lecnrso.s' I fS I tir

j

''' ar:., -^1, ^ •,

e

iiiniia <1 piauo.s dr'-liosdo>i ^ ouiprrrar mv ■ fin dt'iK'nclonU:-. .'!p<>s a peida ctn .bcgu/a.

' "'ill It) (, v'fi ' pr pi'.-i , 0,,

■ tac a

>s

((.

-sg

r-

fl?

0,'ula ? ('

^,i»

a

n

ub'tido ii-a esc; ... sefldf cala.

• iru jia <m •■■■ mercado, ...ercado, com

P ,1 • rrcirsi.- potPTiciais P^'^izC''-riidc , arnneira ijo.sicyo. "Basta ^^5^ J'lcfj. -'y-

a>.

?rii

.'li'o

nil.

qo:

'auio

rii"

^eu iv'-i-) J;. iv.mi i

.'eif

absifT ^0 r!n benerii-in d;

!a 'f

ni '"Jv, a-.'orf,

'-•cm rs t'.speciaii.stais. que est,-i penvlrando rnais oajMt rci'da. .soureiudo s"'

q

iI ri.biom e I up. I'l;.-, "iii. |ior ' n;.-i f,r.

:lo sifiieiTia de f'orre^ao "orre^ao m' m".<p »..iilt':*

•iriic

o p ' ;•• I'i a.ii .na ci (

fOC If

popi .

pr

'□SV

para ?i ;< , e:i

cw ®

V

.'•0.? cni iii'upo foitos por ^

que, udouindo avancados ,>iiiP rjiPx^v

II

i

-idmmi^U'atiau de pessosl. f''. f 'jui; aor. ai.sal.ii-iado.s. aos dC'^F

sistematica brasiieira, criada

«ficaoia acrescentou, e que, logicaraente, ^l^smisino akangara o conjunto * ^e Chr, ^llvos. sob a Udcran^a c coordenacao

^^Preseni

V

^ ® Fenaseg." Weias e desses elernentos

^Sleeer

Victor Renault —, nossa missao

sindicato. dinamiza-lo, tonia-lo cadt forma, ganhe con-

•ec..bi'io.s (sobretlido em * ..fi^' ifCJ |

•nor

r fi

I,

■i:a Jias agora, com <>« i'% d^v A

■ida. I

lidc)I intja intja no no rank rank jid'". ei'lir-M ini''", ^'om o prmesso ,jl •

0 iJf-Mod; , ual carieira ®dt ,ji

rer

.(

11

cargo para o aual foi eieito

fow®''>la ^^. ''scional funcionamenlo da repre^ ^ celula basica". "A pavtir --v

■O' .ico c forieincnteascFi"

■'

iir

r.-.'-ocam f,< segi ra-J,

quc, po

.(

iur' .d.o'

nu

Vi-

-atu. }i lon'.e

de

toi -

-

• ' , 'T1 <■ .1 & ; I't". If? H' r.

C|lii

jp «

• mv) s,-.c ^1, pela coofrib|n^".

pre a

If If.

do

Seguros Privados e Capitali-

paj-a

la

pe'.^ ITU .■i(;os'''Vm-esTin»ertt';;

(.

111

s«suiniu a prcsidencia

de

,® 0 Irienio J977-i98C No seu discurso

•e

V J

seguro privado, dos sens riimos das medidas que pos.sam aperteiuas seguradora.v.

que c o japones'.

Kssa praiic'a da iicgociagao coletiva, introduzlda pelo JRB ha dels anos. proporciona util e proveiloso encoiitro lie cxpoentcs do merrado Intemacional. num contalo de grande importancia para maior aproxlmacM e melltor conhccintcoio mutuo da atividade resseguradora mondial c de seus respectivos mercados.

0 presidente du lastUulo de Res.segufos do Brasil, .lose lxires de Otneira, au lalar para os eniprcsanos e.v

•trangeiros salicnlou que o IRB e o mercado brasileii-o <jj v.^

On'-si

ncuu a

I ' l

.41,

<la. SUSEP, Alpheu Ainaral, -ttadf) e autoridados locals.

^

pov .

idcniifica.- 0.-, nero.m-iflado-t

cio <le Faria, o 3)residente

sunp-j^f^seguros do Brasil, Jose Lopes dc

ell..

J -t.l

•1

Alemaniia. Suiva. Siiecia, Franca e Portugali, do hcm\s-

fcrio americano ifclstados IJnidos. Mexico, Argentina «

V ■ n a.sil, o ^eguro d®

^

■'iiro'; dc orojccao nos mercados da Europa •Tnglaierra',

Di,

'I ic : alrArio tn» vf^O'-

o>t. li'icln e da renda fand"

r ■<•. .( nc

l a, fr-i rr;

' <'iiipl<nnrniora,i

•n

li I

f' i..f.or

pqt iiiJCtie.s quo podem gerar a ^necessi(Jade do um '■c'-'urD do vida capaz de i d I ' y?}.': , d'"! Pt • . '* ' ' 'a s -f garantn- nicihore- padi-dps rie subsis- j "F

Ksse o. cniiE! outros.

atra-. d = ie loi

' 'em : ;cd.) ihjet.o do

''0 iiiassifiear 0 segt-ro e. ^

11)";.-

- •- <« )

f-ran i'l] f

a sub.'.ip'LMU'itf do ffiia/qner oulr,i pc-^-

III, tegnro torn i«posvHM'idoria

-.qcs

■5as .fcg'ii'adoraa vtmi mut'st

V rsat iidnrle

soa. fambeni care-o de .sliiuio de vida lima in-.alidrf que o luoapacite paca o Taballio ou a prnpr:a mlhico. corn uma aposentadoi Ki. fJe haix,! j onda, iiao s;-

iiabiluocu'

pode

'•a.s <le. fomerciali/Tac.ao,

f' do .se-u a in. nv "ronrir-, .•■jo v,!,' . • a ''' i'l . ' na IX', ^ .! , r},, i .p i: )•■ " ):iii.<clo. vei ',-. pg ,

('a, e-=»cJarct'ein. d que ele o.wlui o Icnii'o como variavtJ ou '.'uiiipfMiento de import a noia ua prn;;r.'iinacao finnnceira

„u,. 1.,

qaCo-b,

^0 f

A graiide virtudo do .sppuro do \i~

IJKIIltlT 0 padrJ'J -Jf Mil,!

-

i'.ani 1. ? .-'cenl'mdas as A* ^neiifo an ?;ii dsssa caririr'; .p

Oinalad >.

dt V di., vc. .j,"® uundo., o ,,--q.,n' V, a-irj K <hn u ir . vn > *[ a'lfj ''. hrr,

eiir.o, medio ou iongo prairo."'

do, Kri c.-que'tur,

*

dr- vifij; ;g„i tornado

.

espp"

V.p^^vi.ios -dos-.a onien.

'empo dibjiopivfl para a plena iixecitvsu c.squeiiia

pa?

Muln

VO.-.-SO 0

zapao dos nos-ios plano.s, »• que neles interfoj'o ossa vanavo) r^jjpiije que o o

qiufqiKT

. JUjnu-

li

liMn

destaque

:am f.i I'j'uiC'is

1 italic a If u ue comP' jaiiC^,

Uo quii'qiier m.aiieii'S' ,'ns^P ^ J.'j

.

a.onn.-.-.do 1..,. :i„ „.Vr,,;n. ' ' • vn iriKv, es-.i t ossM.-i. pu,

e<jnvfii;eiici;-.s <• disponihdidjdes fie ro-

de

I.-

ar''*

;■ J - b-i

'gu. I

oM.nipl.f rnm

iai-'i r'aboraf f.u-; rimu' uitra prograr<,icao

i,

uu funcau -Jc dote, mim.d ,

»v:t'-'--ipanif;nt ;

contingente cada vez joaior de pessoal al-

taiDonte qualificado.

no inP''

OS (; c,,„ fcidicoes com a-s °

cjoli-slas qiupl.ino.c a iaroilla, d'lomunHdo -^vLt t'.i'bni.icomo k casa jumprio, nu financ 1 ' 'isiiio, lc\ana vmte anos para or eirv ,(e,j

.iplioan'.io poiipancus para former patri-

cala ja atrngida no Pats pela producao de bens e scrviffos. csta exigindo um

9*^.

Novqs -umos

I'i'-So de c:i;nlj', d. fo.-u a. an

• t^Juaiicio compra am

problems-

■ir p'nm. .. pclc'.l'co <1® jircf^

- • ^ on-

scguro <)pb;,T na(uieza, n .'egurado osU

.sObT-cviveiii'i:..

ir.licaois

tas vc7.es interrompcr o processo dc -pr i-

ducao per uni periodo /.i? J do'a queda do nivc-1 d© locros (soniada a

A admintslrafffio de empresas, frisam

OS analistas do mercado, dada a alta es-

I

lat -i .. ^selarec. rr. os '-•n-.tj, c.'i C'ondj'd 'H dc

»

de vjJa. fn-Bi 1 qj. e.sper ao.,; , '

■Ills rij-:).-, nvanfafios- niecioiismnb de cap-

do

situif O'

SI

poiipai-.. , s

que 05 daaos materials diretos. .A p-iralisacdo de delerminado setor de urn ' conjunto fabrU. por efeito de -ncenGm de 142 por acima do aumenio com danos maieriais reduaidos. pode mui-

jptr

oni

amj. "i'u.io

Ccpitallia^CiO

"() socuro ftf- vidr. acro.scen'ain os Tgur.-'fiore-. '• innitucionainienio uiu

se sempre, cstao-se tornando maioies

de premies de Cr$

superar.

com iarga margem, os danos materials e direlos provocados pelo incendio".

-m !• fir. , do.s fi;n los de pf1" P^fdH

' ' -/f

Copto^ao de poopon^os

imni/,

nai«, .q.oi

■ '

•. 'fli ■'

ta'.iio (if tioiipani;:'

:iue a

fn-j

'■rclcm a porinilo- eleva.'o .uvc! de ajilide

'ic ".S', etiiajn

'■= •

1

O Hras;!. no

'a'-io. jii a!can';'-,i| qu, poriii do rorida quo .1 disii-iLiiieao oo.s ganlics o de '.ncim

Ifnijado

f-r ci ,■)

I'

.l-O

£.

com T'lida Dac'oual excebsivainiituo (.oric('iii;-ad-,. ouma pan-eJa ini-

I'ima da iJopii.'acao.

d

..-A_

s':r

•tu •■) i:)- {(, g

ft '■• .■■%] -^''1 • ''Ml

.

determinadas despcsas fixas)

•o '3. '' . r prupri'i, mas 'frf "= ■ ■' OS ..erGgooi que deix^'g. ic^

M■

.

"f; na verdad'.' surprcionderUe, di7fi7i 0!? analjsLas, qui' j)e.ssoa.s apii-

e o de lucros cessan-

OS 4 ftcnicos, • *? brasilciro,. g u n d i> C5l^ cada vcz mai.s

oct®

•:.rc: is. r.r; .1 quailfkado na

niiam a lexideocia que ven: :iianiXe-.tanapre.^siva na olfi'lri d♦'^sa cobcrlura.

p'rii

mc'r.:fi liy.

^

A - Il'i

primeiro poslo. (ie-,de

as einpresa.s

1974. subiu para CrS

consciente da importancia e necessid.-)cl'3 de lal seguro. Nao rare os lucros ccssautes, que sao prcjuizos indiretos, qu;.-

:uro oc icla. atraves dc P''";?g bw'. T de (i ,da viul'Ci;!), -sc'U "

ias do selor, os sogiiros do vida podcquo

de U'abaiho.

'leina m - pode ser rcso5'-jd'>

—— J;!!

.seeuros de auioKioveis iCr$ 2,5 bilhneii

rao a.'^sumir u

•xi.-fci

rSG'JROD : VlDA

^ado, foi fie CrS 2.4 bilJioci. siluaiidy-

coiicJio

S'^milCyId"''

de pJem'os, j terccif? do rncrcndo brasoguiido iagar. a carieira

nslenl^igdo maioros ta-

li; njv.-l t'c Vic;:, .iepojs dc »"" pW

airccadncao

silciro. Scu faiuraineiito. nu an(» passe, 01)1

croc'n-

<to!V' ^iluada^^^' fi "diet..

A cuiLcira dc soguro."- ciy vida n-i)re>enu. aiuuirocnie, t-ju

seguro.s quc, no.s ii!-

^ti)

^ Fcderagao Nacional <1« qiie levanlem obstaculos oo progrcsso

Q,. ^ "3 soUigao dos problemas que preo-

\Ss, ^ ^®9oci(i5ao coletiva eo p ,

''eii,,jj^,^Presarios do mercado inlcrnacional ci«; "'b-se T)o Rio para nogociar os contratos

tein dois objelivo.- J ' na atual fase. estabeleccr um sistema eqiiilibrado do inlercambio iiueniaeiona!, em troca de ncgocios, de experiencias tecnicas e de flu.xo.s finanreiros; e 2) em etapa poatenor, amplisr a.R colocagoes externas do.s grande.s riscos da economia brasikira, aiai'-

gando-sc dessa forma a.s disponibiUdades de cobertura na cional para aceitagoes tie negocios do mercado internacio-

nal, para que o Brasil ocupc lugar compativol no sistem# de repartigao das operagbes que conipbem o grmidc bolo dos negocios muudiais.

Os dez mois Os dez maiores gnipos seguradores do Pais totaiiza-

ram. no ano passado, arrecadagio de prcmios da ordem

(ie Vr$ 8,7 bilboes Sao 28 empresas i28,5 per cento de todo 0 quadro empresanal brasiieiro) com um faturamenio que corresponde aproxiniadameme a 53,4 por centr da arrecadagao gloiral do mercado. F.sses grupos, i|ue so reccntemenle se "i ' . .ciunalizaram, cuusoguiram almgir no Pxterior, em isr?:, a arrecadaga.. dc L^S? 173.3 mnhoes,

doH, nat) basta at>ena,s 0 . ,aiP .kc^'w •"gjitf .'o.ji

foi'CDs qiic

pr^'

cadf.i tjc irabalKo. Tambc'P^d^ 'iTf.a de 'rabaiho n probie^ in cia ' inijia no futuro".

pr.404*Paq-03*16.nf>.77

. J'


1M FEE IM S A SECAO SEMANAL do JGRNAL Du COMMERCIO (RJ3

do seguro • Luiz Meudon^a Km Brayilla, uni

iiUAi^nlou

da Trlbuna do CongrL*s.so a

Q^*'

ds proiiCtf do seguro de 'i-jtoniuvris oc-

veriani. baixar se coraprovada a redri?Ko dos indices cie acidt*nie.s p'j^" t-feilo

iimiiavjao da velocidade a '^as roduvia.-:. E acresoentou a aiirrn:*-

tlva coraiO'Ai de que jiiiihoes de bra.^"leiros 'estao pagando niais do que •> Justo iis companhias seguradoras'

K claro que, baixamlo o indict; dc ^cidentes, esse dado estatistlco so pode infJuenela na taxa do securu. Mas

I)an!;i.i.s .^em.t.'udor;ii. .ilniai ue tnvrdu. , 0 ;Iu,strp '.'arlamenlftr ^ tCio-sonien'e

urii pcilitsei) 0 nao um coiega do maternatico 0.5'.vaid de Souza, que todo do-

mingj se d.; o 'jtxo de caicular o nu-

inerc provavel dos acertadores da lo-

teria cspor.iva, eujos treze jogo.5 dao qua<^. urn lalJhao e seiscento.s mil arpior do < Lie a declaraqao do parlanient.ir de Brasilia, jxirem, foi uma

frase solU de famoso cronlsta sociai. em sua co.-una dlarla de jornal ca-

*^0, embora seja condicao neccsoarla,

rloca Dlssi

fiuflciente para o declinio do rrcro tlo ®®8uro. A freqiienciu de ucldentes e

automovpLs ^ a maior ehantagem con-

^stu no entanto longc de scr coiiUi?au ^^onas uma da<? variavels qiie entrain <?qtiaQao

tarifaria

do

seguro.

d(^ repara^'ao do.s veiculos dani-

eie

slmplesmente. .seni

aduzir oualquer argumento ou com-

prova{,'ao. que "o seguro obrlgaidrio de •tra tedos nos" e que o Presldente da

Hepiibllca

devla mandar esludar o

assunio e acabar com e.ssa ehanta

'•cades icujos indices mensals piusssrani agora a ser apurados jiela Fundu?ao Oetulio Viirgas. inchilnclo ]x->;as e

gem".

Oiao-de-o))iuI, tanto quanto as desjje-

ehantagem. palavra conslgnada ni>.s dicionario.s como o "ato de extorqulr

gerals de adminislravao iprinet-

Palrriente .saIario.s d»" j>e:ssoaI', sao ou.os componentes d^i estrutura de predo seguro.

,Sc uma daa varibveis (con;o. por hJ-

Poteae, a frequencia

de

acidentes'

oriia-se deacendenle, euquantc us de-

sdjiu cresi:L-in eui [uopoicao nialor, liobvlo que o preco llnal do .seguyo 'lao experimenla qtuiltiuer tendencta PAra 0 declinio.

K evidente que o depu^^ado ftz o n-

^ociuio de qualquer outro ielgo n:« l^at^rla. Urn rac-locinio sem diV/ida lo^co, mas inconsiatente j-vor ser IncorrP'eto, isto (i. por nao a>>ranger todos u.'>

^^iponeuies do meoanlsi'o ;!e pre^os. dlsso, para t.uem llda com o.s

Prlncipios do tporla da probahllidade.

^de dao fundamen<o nvitematlco ao ^cguro. sabe muito bem que o curto

P^riodo de tempo oferecido pela exi^ri§nc-ia de limitacao d i veUicfdad '. Aao seive de base nem" de amostragrtn

P^ra a avaliaQao do coiii}>ortanierito

p-''-' indices de acldenles a laedio o t I'uigu prazo. Ejp outras nalavris, a cii'td I experlencia air.da e exigua i>3ra rc-visao das taxas de seguro. p.irque

cssf- e urn trabftlho que so lerr. rigot

^jentinco quando a ma.ssa de Ini'ormae .safii-icnte para dar preci.sao aos Ca!i_u)os.

Por U)daa< esaas ru/'ies, fol jirematu-

Vote-se. . ni primelro lugar. que o

col-.nUla nio sabe o signlflcado de dinluiro. favores ou vantagens a al-

gsiem. sob ameaca de revelavdes escandalosa>" N:io entra na caiieca de nin-

ffucm. porLunto. que na conipanhlas de segaro-^ pos. am chantagear o pubilco. All- an L-'jaiiurio, esfa.s enipiesas e qac

nod'-m el-if» prdprias. ser chantageaUas se poi J^caso se envolverem ern escanJuloS ir»c se cmpenhem cm evltar . ue f-iih'fn; n publico. Note-.ie. maU. one o nvji liUormado jornallsla nao ab- '' que o atual sistcma de seguro

;',brigat6rlo icn implp^ite.do por lei de ml. iatlva du Presideiue Ernesto Get-■^el

Qtu' esse novo slstema. corri-

ehi'dtr^ falhas e dlstor?oes do e.squema

anterior, vcm sendo operado em lerniofc ijlenaniente satlfifatorios e em nerA-'lfa coi respondencia com o mte-

res-^v pubaco. 31 que as seguradores

do nc.'^^o htnnisferio, reunldos aqui no Rto de Jcnt lro em setembro do ana oo'<-idi, loi-uslderaram o nosso seguro obrf:xai6rlo como o mais bem /stru-

i.nado r-.ct.vmendando e. adoq^ do

me nna mnd. lo aos ouircs mereados i tmibf proilssionai de imprensa, ie',, ecrn longa tarlmba. que nao ■heea nun-li a campre-mder a respun<abi iii!'.de e a elevada mlssuo da fun■s,. .o'lialistiuei. dando por Lsso divm-

4.-10 ■ eur.^c a n. .Ud8.s ou coneeltoa

do nobitt pariarnentar. trLsando rue o.s

u„.V u<. l.v.'fe .-le sarvlr c con.wruir aoir.'-iv. SI' «la tarefa

ProprJctarias cU: aulonidveis estito hojrr PAgando muds do que j jusiu its uom-

exiinsssao i.abltuai flo famoso boloulata.

lo -^ior Isso coraiosa: o. aflrn-.aUvu

I'l-ir J .iB.ssprvi.,

ne levt ,

B1.40-'^*Pao .til *U' .D':' . ^


A Evolu^ao do Mercado Nacion^i

vci;.me de opsracdes domesticas com dePtndencia de coiocapeo no mercado In* ternacion.nj.

0 i(;rta:ccimciilc econ6mico-("nar>cftiro

socledades

Mary Pach®®®

seguradoras

constitui.

Os uii;mos anos

.enhu™ outra Spoca saa a.paSs/o aT cangoj a velccidade qi;e agora vsm sen-

flse desenpenbo da fase atual, o mercado brasdeiro. pode-,e d zir, atmgiu a maturidade ^ do-

teve

cr.isc

arfecado'car. ji; [•

: f 'eai de

bilhoes. C. -n iss-.

i?,2,%

mdixiduos.

setor de seguros

06 4030% e. s6 no ultimo ano, lol da or-

do ex-

qus, at6 pouco tempo, oneran.Vj S^con'

do pe fo!' •o,

?c.-sionando pe tuiba-

■es

de mvet mternacionai.

"

Evolufao cperacional

CAPITAL

1971 1972 1973 1974 1975 1975

1 372 3

(*)

!r;.:! :£i;>

e

rt( • !

Si ciL'

• •iido e sa rrc-p :es'

a i,.-.ro vem atraves'p excels ites 'oerfor-

EvoIu'jiD valdmonial A

-ilhdesem 1976.

les SO! sua ev. .ui.,o Iji '* , ^ segumle constan•es,

R ESERVAS LlVhES total 1 325 3

1 897,8 2.738,7 2 754.8 "2 9?3.e 3 ,231 8

730 3 1 Qbt.6 2.279 2

2 6/1 2

Estlmados

mento patrimonial fci de 118,8% corre^. pondf>do a elevada taxa de 16 9% ao fi'oo/®'" '"^'■ementoqyeteradas sidedoiae 12.2/c. Cumpre cbservar componentes patnmoniais citados o c^-Pita) aciondrio apresentou meior ' lndice de expansao (135.5%)

As reservas tacnicaa. que iompaem

com 0 afivo liquido, 0 potenci.'i de ,f.

versdes das soc-edades seoj'edjra' apresentaram o seguinte compo-umento; ANO

RESERVAS T«CNiCAF5

1971 1972 1973

3 284 C

1974

1975

1976 {*)'

^ de 1976, entre as modat.dacas Ql du reytstas cumpre destacar; peio cpnco eccmdmico: 0 seguro vinculado 'inanoiamentos de prcdugSes <iest:nedas

q f^ddRacAo; 0 da insoivSncia do deve• '^'Potficario; 0 de garantia da cbriga-

ca^r s; 0 demodatldades arrendamenlo " ''1 PS diveisas da metres' j°isabilWad6 clv>»: pe/o senf/do pessoa/^eguro dos ♦manclementos do progra-

Cr$ 10,4 bilhOes.

b 'ho -^ tPi?

5.5 .

ne D'^m

dire H./

^ac^■:)fl- |

t,ses reccrsos to

® d seguro satide •» ?er ope* d f parti-r dGsle a.no

ti tu

ho'"'

(1a

Qi*>LHA#««AA

Aa

erAnettn

a mf's imporlante medida

"'s dt, sislema swgufador

rip ^ permanftncia de Insatislatbtanrt desempenbo segurc,novas. aponQ do j> de necessldsde de do solugCen

l-cubt/rt^^ ^sc^nsa ' !)9»rimoniat fern pat'if^.C'ntlrioi e uma resutI'^oais 5, bislcos. incentives t inio r

t'. ,

^ ^mplaniaqao, em 1976 do novo esOrii 'OSpara 0 seguro de danos Resaoels de acWentes de trftnslto cont-

arrecadaqSo

revelrndo bom in-

i"rorporaq5es; reln-

^0 nosfo sistema econft-

H bl.acfio. Aeronauticos e

exlS'ior. ''*r. •*> i. .n ii integrodos no mer

na'2 C:S 24s 3)- C-'3C0S 358% (da .

CrS 8.'.4 r hjfs oara CrS 400 7 miihfeO.

C mectoc, :.e{urador brasitsiro fidooirl.i 5 <-sti '-;ufa c-'arter.'stica dos mer-

^dcs de f^rn?. i dustrializados Nele.

corm- ros oi.l os 0 maior volume de operacScs sr --mc'-'ilr- nss mesmas cartairas r^-mbca .is po? cSes retativas dsst.is ncssm- v.!-iui fc -^irs eS9-3S mercados No Bfrs4 por eyOTolc. se somadss ss re-

celt"? de ,nr#"nioa ( as modsl'drdes referentes'a c'rculacS;: automobiKst'Cs (aulombve^s responGab i bade dvit de ves rpto^ a d?.no'^ D'lsfoe's de acidentes de t'r^ns'to 0 ropofctivo conjunto assume a Uderanca do rie-cedo.

de resi^lsntes crddito educatlvo, 0 d^ de acklentee

Essa era u-ma ^fSa do merQ6ai as reclamagdes e cs falos

'

rmsnC'Sirc d

Calebs (drv n:tvic.>!i Os dois uitlmos, que antes eram r-m no i oarte colocados no

P^ssoals

^ seguro de vilimas de

po'fcnc.a' de tnvernoes das

Risponsf iioid® fii''' (seguro facultativo de ^ul- no'" *1.-. Riscos do Sistetrfa

afinal posto em prAiif.a con-

msf

mecanfsmos novos e

tad^'caf^t'i^livoa. modanga do qup.dropossibiHtarrdo antes registrado Dal

IQy-'^^suttpdos satlsfatbrios obtidtiit em Co particularmente cc epub'iu ■ I ^ lavor das vlt'mas do trfinslt^ ras-

Desenipenho patrimonial Os rP'-u'tedos tmanceiros das aptica-

rfies de recufso'. las sociedades sequ-

?pnor'.s crecceram de Cr$ 220,9 milhOes Tm«-j-g rnsultr.J:5 no infcio dc periodo. rer-esen-arcm 2 7% d3 soma do pgf.mO-

nio liqiiidu mm as resarvas t^cmcas. no feal repi'-se.UGvan 14.9'. Cs resui'-idn? nduslrlais (resu'iadoa 41 irea vcr-za dat opGraqoes de segu-

Icsi evDiuiram, oc mesmo pariodo de

Cr'' 9 8 m.ihoes oa a Cr$ 316 6 milhSes

NO inicio -eapreson are^ O^'v da race,.a

de FiSmk.s, no mat 3,07 0 OS lur cs timis POManto crescerarn

de OrS 230," r'llhies para Cr$ 1.293,6 mHhhes. NO finer

1977 deve sar atm-

gida clfra si.i'encr a Cf$ 2 D.ihaes.

otlvo* depWdentas

n^fl se as e'evassem _ uva e-.cai.a a? im imposta, response-k Mic(fd>s a eb.s rorhadas, A mudenga

4 450f

Je poite afravils de aolutlnaqan empre-

^arial. bom m mo a geragao de lucros

0 cresolmento des-saa rewrvas i

para roiforpo pt tr-'morMa!. eram os camlro

taxa rn^Klla enuai d-s 9.3'-, ■eqdvaiente 8 inctemento to! de 8.8''1

bm aitc ritrno de mudangas C'>mo 0

fflrt

rtn 'a/' ? imetifo extgia do produto do esiouro d- conitais, quo ase

Esllmado

qumqufifito. foi de 56.1%

la j pbsonjuo de uma prccur.j aue. " pc.is com piocesscs econbmico e so

acidentes de Irinsito

rr.r^

3 497 • 3 760 e 4 091

oecesiiilada de revisflo p-'rrranonte e da oferta de seguros cam lia-

4 616 4 5 263 0 5 903 0

.... ' co-n<) [ante rio procesao '•9 c.?p taiuaga ..

2 650 6

6Conofr:a de divisas no sr tO', implca

3 587 7 4.469 0

No intervale total da s6ne 0 ere--

timaMvas c''eiim;naf.4S. Esso declfnio percentuai s.-^c tedo peta ascensio reiativa dc- oulios vrnw: Lucres Cessantss.

t^s 1e P 4'" pe'icdo 1971-1976' a'i rciduli;e. 195 • 'de CrS 49 4 milhdeB

^ 6btonomla cperacional do rrvrrcado orno qua 6 pedra angular ds poli'tca

da

2 690 1

1 689 9 1

em 1976. [iOf somente 73%, segundo ea*

.

®*779senta crescente dlverslfinapCo.

^ociPdaden md.ca pode

Em 1^71. c-sois carletres respondiam

por 84' i da ar e< adaqao do mercado;

cado 'Ion-i55'co ccm os seguintas crescimg^t s --'P.; 'S -onstarites) das recal-

^'''•omta aitamenla in-

diisifia •'iad; ^ , ve' "7 no bienio •974.iq7s Lm ■-e'l "1' crlttco. fto entan-

_

nancOira ce ■ sc'. i= uue afetam os prdprios

Analise cn'tica

^diir-os, Aijans (Jo-

'ieqoradf ^ q, 090 aJorao stgu,

Em_l976, com 93 seguradcras em operagao. 0 mercado segurador brssiieiANO

^"S dor ;6s c ■ .

anto. o

I'^Sram crescimonto retentive ce 161011'

fto citacto periodo e de 9% em 1976.

A Cfiao 'n't •rn3 '• rai deltagt ida peta

Jiigfessaram no penodo da ote'-r5r

de^S trazer. sobretudo, os be-.dcios know-how qoe resuita da >/rs'i-nc s

rocGssdes que thes s3o teltas peio tRB,

d'irangj n.7 "rank"

Joca.am no exterior. Atualmen:., ao '-ov mercedos oxternos Pando ol oassos no senlido de oma ev m^ao ,0" tor., que para o mercado domLsticc p>

empre5as."na faixa indirel;i ess re

indice que Ihe ga-

ros(';ao o;

70SS eCL'Td 1',; r.s t 'r tPdos OS paises imdo'*adoriis. a*'' iria i .i'jnimenle destinada 1 reae-curti' f.. .S c ^ri t'LoanrJcnie' ine.'C.i-

as .merr^accnais do pats, em^o s"e co

06m de 45%, no tocanie operapiies Onetsg das sociedades seguradqras. Es-

giJDai de tnc.-e-

n-.onOidl

f?al!zam lodas as esoe-ii!.- -<

^ be de ctescimonto alcanpcu a taxa

''na: do qumqu§nio

me.'iio rr-a! tie

operapao^ca^ect'd'e ioberml:; 00 ros mercaoos. po.. no B:as^ ^

'Ttercado brasileiro tem sido bactanto ex-

PTCssiva, No periodo'de 1969-1976 seu

parse5, cb -gandf. 1971-:S=6 00.^,

(vida, aciden es pessoais e acidentes de

Qa de EeguToc que resullou do oesenvot-

'ios Gting.j CiS 16.3

ccnsequ u nulvte' t- 'nsdo filn-io

fdnte

a

tura de bens matGriais: as u6s outras ti4nt-dc.) •;!:-;x3.i si da compsnsafSo fi-

A eievagao do poder retentive do

consoturidc e a-

mercado: ires betas (Incer^dio. automb-

veis e trcnspofto) ocupam-ss da cober-

PO'tanto, o fr.tor bAsico da elevagSo constante da capacidcdc do £.sli>mii nacicnai par® acompanhar a explosao ca derrsnvimento do o&Is.

pa 6urea do segufo. brasilei/o pois "m

No ultimo Gulnqufenio. se's cartelras

<Je sagurcs .pre.cpminam na estruiura do

9'1^ 1976. 0

r.hos ifidicau-^s pcir cce as refertdas emrrest.8 se a.ustjss.-nj aos padr6es deles 9Xigidos peiQ proqr^'sc ge.^a! do Pals De C'iitfO modo cresceria 9''9dL!alm0n1o..o

PI .404*P^02*J5.05*77


PRENSA

Seguro

NAUTICO, lA

■Si uma visaj de^tacompJeta eoluna edos darmaJis ao puDJico Imporiantes tipos de seguro. Mas isso, fugindo a llnguagem doa tecni-'j^

da as conse:jU:-.icia--. acldentaU resul"

Em peQuenas dosos. pretendemos le-

oara m?lhor compreensao do kigo.*

trintts de trafame:i,l iS ou exaines -chnlcos, ciruralco^. mcdicamentosos.

var ao leitor o coiiheclmenio exato do

p'T

que e o .seguro — SEGURO EM PI-

(j \ outros •— nao '-xi ddos dlrelameri-

LULAS.

^

de "SEGURO CONTRA ACIDENTE®

O seguro de Add,-ntes Pessoais tem per objetivo garantlr dentro dos Umlte.'- e sob condiQoes gerais -- ou eapecials, ejdj^ressamente convenciona-

d_as. 0 pagamento de unia indenizv

cao ao segurado ou a seus benefici^-

rios. case aquele venha sof'er acl-

p raiura dc. ambi:.-!- '.e ou int'liieui'lu

atmosferiiva, quani.o a das o .segura-

•SSOURADJ. . 'I CS dt Ippitirr.ri defesa e atos p'atiC.iUo.s p 'r dever cie .soil"

tenha consequencia direta a morte ou Jnvalidez permanente, parclal ou to

tal do segurado ou torne necessaido um tratamento medico"

"No coneeito de Acidento Pesioal

nao se inciuem: uoen?a^. molestlas

diarlamente a

Sim a um pr4mio de Cr$ 308 anuais.

recelo de que

patrimdnio. Quan-

mar. E n5o

com 22 pbs e dois motores Penta de

seguro para a participaQSo em uma regats apenas. Nesses casos, a

tjm bem que vezes o valor

cobertura tipo 3 com um pagamen to anual de Cr$ 8.046,78.

preco equivaie e 20% do que cus-

tranqtiilo, acre-

I

patrimdnio dft-,

t o

agrassdas N.\(- PrC"/OC.ADAS PELO

est6

Asslstflncia e

gases e vapores; ler talivas de salva-

<« w"":lui''a'a' ® ° '^'P° 3. '

inf'.:'i'<:6es

tallies dij i-^nmento vislvel. exelusl'

v.iinuite cau.^a Jo por acideate oobfef' to; Qu.'da n aeua ou afogaaiento". 1 + ' F'ONTE; 'Leia unles quti i>eM

DICOS: apoplexia. coagestao, sinco-

Hume Insurance ciu."

neoo-sariu", })ab!lca?ao d' "Tlic

SimSo, Bvaliada em 300 mil cru zeiros. Construlda no ano passado,

no HP cada um, foi segurada na

Depots, outre lancha oceSnica. 36

var embarcapSes em grave pengo. KSV

e estado.-; .scptieenucos. quando resul'

de

preende os gastos para socorrer a Ml-

das ou corrosivas- escapamento.'^ de mento do ppsooa.s oj bens

guemos primeiro a Odiza

cobra os ris-

aailedude hunianr- ; choques de*.rK'05 e raio; (^uitato c: ni subsfanc.iu.s arl'

apdiice, numa cobertura tipo 3, serP

propriedade do Sr. Nagib Abib

V>. "I®-'°'Oclonodobarco,ao K ^ na

Nas lanchas da Oceano, pe-

cagSo - nas grandes regatas inter nacionais, por exemplo. 0 custo da

de Cr$ 44.800,00 anueis, sendo a taxa de 2.81% ^ais 1,67% pela partkipacSo errt rogatas Tamb6m 6 possfvel fazer um

1^ carro novo, tratam

par picada.' d^ insfLos; atentados e

ou enfermidades, ainda que provo^adas ou agravadas. direta ou indireian^ente, por acidente coberto, bem co mo OS deujmlnado^ ACmENTES ME

\j,^otrfln ^

n.ais e o- (af-Os ar- iiidrofobia, eiive" iionamcnto.- ou into-rieaQoes -lela de*

pendento do qualnuer outra causa

36 e inde-

corretores e es-

co, 0 que dd, para uma cobertura tipo 3. 0$ 208 onuais. Se 0 barco for competir em regatas, M um

addentes c:^bln•ta^, .ttaquSi cie ani* corrcntss. ecclMidas i.s doen^a? clusas e par.'.iltar'as transmitlda.^

de Jesao fts ca quo. p:,r

(Jo,g''8la8 'tje

ser puramente

•do ficar .si jeito «n; decorrduJa de

dente pessoal. Entende-se como acl dente pessoal o pvanto ext.erno. .«ubllo. Involuntarlo e vlolonto. cau«a-lor

cagSo de uma taxa de 2,04% sabre o valor da embarcagffo. No tipo 2, Por tlHimo, o caso de um veleiro Oceano, orgado em um mHhSo de cruzeiros, e que se eventura aiem de 500 mUhas de seu panto de atre-

cob'-r as as le;;oes ad'

ti-^-ntais deccrientt i ,e: aerio df U-ni-

de Cr$ 40.800,00. ou sejs, a apli-

pagaria Cr$ 29.200,00 (1,46%/.

taxa ser^ de 1,04% do valor do bar

acr6scimo de 0,5%,chegandose as-

"Alem do^. ■onceituado.'i ria d»^finl(,*ao di Acld- n j Pessoa!. estao ei'.pressaiuei

apdUce pare uma cobertura tipo 3 6

que suficiente para um Laser - a

Riscos ccberios

PESSOAIS".

Conceito

0 primeiro lio de om Laser^ barco d vela fdbrlcado em s^n'e, a um cus-

de40mifhas - autonomia mais do

do barcos em

^Jc3'ca

A serie qua mlciamos, hoja, trata

p6s, dois motores Mercedes de 1'W\ HP cada. com autonomia at^ cem } mihss e de valor calculado em dois miihdes de cruzeiros. 0 prdmio da

ph.

um raio de navega<;So, mar a dentro,

p.-NO MAR

agentes fi::icc^ Ralo X. radium

te pof acideu-..s ( >L^'rtas"

Vamos aos casos, para dar exam-

to aproximado de Cr$ 2G mil. Para

pf. vertlgem. ec em » .igudo. entaro do miocardlo. tropibo.-e e outro.--^. e jln-

z'

'5\' '>'ai®s„'',t®P°"^bilidade Civil

■br, l8o' ^'^barcaci'® .. desaparece o »Wi° d6> mesBs® "I"®'''"®' o I?*®'" tamb6m se rotv°®^<^Ppreclsardecondft ® valor.pelo menos ® Salvamento com-

Responsabiiidade Civil cobre o reem^

boiso de despesas que o segurado

tenha de pagar a terceirr^, em c^'

cobertura ^ vdiida por um m€s e o taria por um ano.

J

llmlte, o doru) do barco tem de pagar as avarias. Dal em diante, o seguro cobre.

0 pre^iO do seguro varia segundo a distclncia que o barco navegar 8l6m de

qualquer poito ou bala (at6 40 milhas.

seqUdncia do ebalroamento de outra at6 100 milhas, at6 300 n>ilhas, at6 500 embarcap3o. . milhas e al6m de 500 milhas). Os barAvaria Particular, inclulda no Tipo 3, ccs sornente navegam am recompreenrin tcc'or pn^da presas, lagbs ou rios se enquadram na nSo seiam considerados como Perda catego'ria at6 40 milhas. A cobertura Total. Mas neste caso hd quia - como em ouiras

''®"

de sequro - equivalente a um por

cento do valor da apdiice. Atd essa

em regatas custa um pouco mais, mas o fato de ser sdcto de um iate clube dd direito a uma redup5o na taxa. BARCOS

lanchas Vaia/Gaaolins

VHs/Diesel

Peiticlpac^

Gaeolire

em rsgatM

CobertufM Asboc Aasoc

Assoc

Aeeoc.

Assoc

Aasoc

Aisoc

O.SO

Incindio total ou

□ore is!

por Bduerdo Vidal,da Montreal SIA Admhistmdora a Corretora da Saguroa.

^**10 LaitMo, da Jocatac — Corratagam da Saguroa Uda., no 6/0BI;4U4*Pag

kvaiR 0.30

(RRPRODUZinO DA REVISTA VrU f MOTOR - NP 2) BI ,404*Pag


i.

■'1;

Seffun D

iiovo 'V

po fte risco: caes

a transferencia

tTc'i novo tipo de Rcjisro itra jsn?axi(> em Porto Ale^ra nj- '.ompradarfj do rrV?, Os qup jHimais pcKjiT^o Un\prixims -tiuinta-f«ira, fiqu-vj^ai' dO&«!J!rcm t-cm faztr 0

4o se^juradora

•^^niiro f5o rino 'T^^pmtuhl

liflade femiiiar". Trata-sc da pa. 0 iaoyamertf) onv!:^] do nlano hc-vi'^n pars causados PHoto do "soguro para doaort do por cavii a torcflim, prevond.i ca^s" ooincidir,^ r(-;)7 a enlropa n:dcniza?6es cicsde fcritnciito:^ f'J piiblico porin :^)e«i'cnse da {•ausados ai6 cirurgia pUs'u-A iic'/a Lo-ia oO'r'UL'Z).,, n?. Rua Vopassando por rcstituirSo mate?ia!. como pccas de vepfiario e motuHo? da Pitdc 147 3 151. iA!p?r'5.^dos ooderfjo procu' oojetos s® gwai. .Par -amWm a fii:.'[ ^<2 Afsis i ^ ' ' Pnler". oa

A ideia sorA posta em

pflas T.oias Ssg!:fc<A a o "Oo". WenL^esleu Ksr^obar. 1554. A lyCoiiter". gue pr^tepdom dar ao= romnracJo-es dc cRe« do

rara

arppla coVrtura. A emnrcw <;p.

dp ryyymu):-. p:,ra SApuro do neso.onsabindado Civil 6 r gn-

.'i .1.

%

^)i

gumte^

epp.?rtr do t)aixo casfo. cntf-ndon' Jmparflntco Seggrcda Gftfftrifta Onfes

P»4m»o

?rS

lO.OOtl.CK) ^ m.oo

CrS

CrS

000.00

Ct^ rvS CrS Cr%

SW.O(»O.W> sno.ooo.oe '• 000.ono.co

CrS CrS

221 S4

CrS

27.5,.50 291.41

Cr.<? ?ii6zio sem despejss psra 05 Cr5

S.OCKl.O'OO.OO

CrS Cr?. CrS

4.000.000^00

Cr$ 306,00

.'orriAo. dcsTiOftartdo na nooijidrso rn»J*"i«Tna forms dn

lift fK^ssof? que 0 ae?u.vo »c>dn oforccivr.

0 :.f,gurn texi validado de ww ano. c sera ofer^/do p«}a So.

2.(>00.000,00

79.50

CrS

la-j S3

BR.\SILVO{.GLOBO) - A Superintcndfincia de Seguros Privados nada mtormou ao Ministro da Industna e do ^^o-

mircio. Angelo Calmon de S&, sobrc * impossibilidade jurldica

'; * i '

?:-Tadopa ^ h Porto Se«!:ro viavei a prc-'d.ajon de.rcp

Ministro explica

•Hi-

.1 '

0 controle acion^o da

,^S1.

ros para o Banco do Brasil, onde atuana como empr€.sa seguradora do expo^acoe^

A rcvelasao fol feita ontem pelo pr^

prio MinisU-0 da Industna ^ ao analisar as declaraQoes do tendentfc da Susep, Raul dc.

veira. para quem a iransferincia tontrana

rjei. porq'ue nao iransferido conU'ole aci'jano de sw^c^a

do de seguro para sociodade de economia Atd hoje ninguem levantou esse problema ao Ministerio da Comercio.

Mas. creio quo

rfeocia, sendo um desejo do Go\erno, na devera enfrentar problemas.

30-9.03 303.35

(reppoduzijo do co^nc do povo - 03.05.7;}

'obHiv.^, dCmuntcr a Tadcal nus maoa estalaia" •

(PEPRODUZIDO DE 0 Gl^ - 06-05-77)

Minas'-BjpasiI proinove sda

fWOICE

26^ Convencao

Fenaseg mponde a criticaj do CBM'RJ

39 SJIOS ^

eXW9t«DcL&. ft

fie

^gur<-;i Mlna«-3rattil, rea'i-

A F.d.«s.o

f«i Oaxaiflbu ft %ii& agi' comx-nffeo, ent% 38 rte abrii

Privados iFanaseg) dlstrlbuiu

A coTirenAjuo

demands*

J*"-:)!!: rjarca fle soo wj.':5:<,3s l^occjo^nt^ de todoa o« Er-'7

ludlclals srr) quo se

.l^oonde A inslnua-

lUfJ' ^ PJ'oarBTnftga.o' 8^m }*^ daf. re',mlde«. mla^X «

pio do Consalbo nairo, da qua o

"Lrg a matiria, vlndo

nssiorwl doa mWicoa. A

a pObllco. tarl. o °*»1;

utdcs c:%Ktm.va8.

•■Ja prornugftfj foi

mvH

para a Fanasog, a

lapfto eobra saus dtreltoi e

Kamo.'. ElerTAr/'iffi;. de Caxfijnbo,

dlrata pela mantalWada ^alvlfidicato

o prAffitr» «:teve pre

mantalldada n4o ae todo. 0 produto da lanta

idacl^ iriarKpi-pai

diftvursan/io u* <g>o?tiir»id8de.

tanto, n§o cometeria a

Paiandp iia Abei-f .ra do oonb&rihia

0 pi-tf/4dAti(> d« Com.

Ros

avolutivo insuscatlvel de

oo,---

reirifitddrf.-;

<ic

cultural. Porog o es-

um ptoceaso

_ seaufadora

A nota eaclarece. ainda, a c'aaM 9^9 nio t.m partlcipatio em a vem .wido .llment.do p.los P f ptofission.l na

J97«.

afira'.lertmdri s<*. cplaooruc;-'ro,". 3:x9:\s

-gsa,

torco inOtH de tentar a pfeclplta(;6o de um p

varcei.r,v <■(/• A.'-'Oici. PefcTiU'

.V'

hidenizacOes

qua reparam danos causados P ..j j^^jg antes da

a.riv8»n«me da rpn-

a

jf.^gur^o.as a ad-

vogadoa".

£»Ao."«s« d* Seprt'Ao

,

V* .i-cgo de um novo

taquro. "para anrlquecar emprasas tey

d.'Tcrspji coinr^.tlc6^s

PR:

rio de Ja-

pelto da <10Ml»° «« raaponaaboldrt. P.«'»

do pel;.

d.® i^Riir >6

rd"r7,vrE;uV,c:

dicos a o seguro respactivo j4

f'-TPPODUZjOO DC fS]AiJC DF MIMAS - 0S~06-77'!

aitfumaa dicadss" — finaliza.

"<> » **

t.

(PEPRODUZIDO DO UORNfil DO COMMERCIO - 08-06-77) *0Sn i': B!.4.,4*r,?a

BI 4n4*Pao .03*16.05.77^


.No

FUNDOS DE PENSAO

Cob,

Gestao financeiro^dTaverlnavit.^

, ria "'?Oes } *

OS m6todos destinados a estabelecer o eguilibrio As funda;6es de seguridade social

devem ser su-

em'

suficlente pa

. Or th...

paclQsT^ ^^^ficiente . ^■ '^115.^ kso, do be^neficios em vi-

I^Mo^uperaver.*^^'^ cies'a 'ongo do temrea!i7«dociJN ['■ecSiK ^950

patibilizando-os com os niveis'de salano dos seus empregados quando na

hS h '"ves reajustamenr,0'"^a rJ -1 J-eal de

-

!

funda^oes de

atjva.

H-

•'

Irc outras empresas.

de re

mostrado per Visao de 18-4-77.

Como alcan^ar essas metas? Quais

OS regimes financeiros adequados? Como eles afetam as contribuicoes para custeio dos beneficlos'> Como

seu salario e a aposcniadoria que o um e o denominador e o tempo de

service na empresa ate a entrada em aposentadoria. Desse modo. a em pregado somente podera tci luu c de suplcmento se forcm pagos os custos relalivos ao tempo anlenor a implantagao do piano, que constituem

ou-morte.

S Si>a

do

a reserva matematica.

capitaliza-

Hssa reserva matematica para con

tagem do tempo de servi^o que antecedc a implanta9ao do fundo pela

e

empresa, em qualquer dos do«s me

presU(;6es

todos citados- podera ser rimortizada mensalmentc sob a forma de uin pc-

queno perccntual incidente sobre a folhu de salario. Segundo Moniclio. o custo imal

Co..

_ As respostas a essas e oulras quessegurada toes-chave. como os metodos para ^ pa fe pela emnrl '^convealcangar o equilibrio financeiro-atiia- niente c que as ^^o^lribuigao nal dos fundos de pensao, sac dadas crescem desde um pe o professor Jesse de Souza Monoutro nZ tello, em enlrevisja a Vjsao. Doutor proibitivo Dan -> P^^''a tornar-se

segurtd'o:",. '■cgime e indicLn

beneficios aiia Hnr ano

da empresa e a disiribai;ao etSria dos empregados nos pianos que tcmos

pregador c de um ter^o para o em pregado c dois ter>,os para o cmpregador; em aiguns casos u repartisao

INPS Ihe pagara. cujo numcrador e

beneficio.s le-

e menores confribui^oes, enquanto cm ouiros se dara 0 inverso "Conforme a estrutura de salaries

ao de uma renda vitalicia equivalente

implaniado", explica Montcllo. "as

4% a 15% da folh.a de .sabirio c a

sua reparti^ao enire emprcg.ido c cm-

e meio a meio.'

Quando se usa o regime financciro de reparti9ao de capital de cobvrtu ra, o Projected BencfJ Cost Method t o Accrued Benelii Cost MeinoJ. estabclecem-sc tres loiues de tcciiisoi.

paia custeio dos bcneticios: coniri-

buivOCS dos empregados: tontribui 960$ do empregador; lurc-s e corrc9ao inoneiaria do'; irivcstimeiuos, Montcilo rcssalta quo as taxes do confnbui9ao orn alguiis dv>s plaiu»s

que tem implantado siio as inovti jilaN no Quadro 1.

Invdstfmentos* a chav© A renmbilidade dus mvestimontcvv e

de grande iinportanci.i nao 6 p ira

global por qualquer metodo do

** cusicio do bc-

de emprcstimos?

Federal do Rio de Janeiro, direlor de

u®'

a diferen^a de que em algun<; serao constiiuidas maiores reservas iniciai'^

contfibui^oes toiais tem vanado dc

a uma fra^ao da diferen^a entre o

contribuifinancciro

custeio vai ser sempre o mesinn. com

contagem de tempo anterior (o de en trada do empregado na empre.sa). No Accrued Benefit Cost Method, o custo normal do beneficio em cada

Po de service

arrecadam para o mercado acionario promcvendo investimentos ao inves

matematica atuarial da Universidade

(J 9 custo

^ Mue n,,

levar a vultosa soma de recursos que

em ciencias atuariais. catedratico de

Esse in,r

Equilibrio financeiro-aluaria! e tres regimes financeiros

dcve ser calculada uma importancia

ano para um empregado corresponde

^^icufolo^-vaior

Varg^Won'!!'''' Getulio estaS id ' de mesTrarin e dcutorado) Montelln pensdes concedidos pelo inps, com- ?= mestrado como objetivo suplementar e melhorar os benefi'cios de aposenradoria e

Essas fundasoes, analogas aos pen sion funds americanos, poderiam, co mo estes, tambem promover a capitalizagao da empresa privada como forma de ampliar o alcance de seus objetivos, permitindo verdadeira revolufao social no pais, conforme foi

na ocasiao da implanta^ao do fundo denominada reserva matematic.a, para

sas brasileiras nos ultimos anos tern

sesuridad^^ T

entre empresa e empregado). .Assim.

uas mensa-

'^oncedidn'^'

ensmo da Escola de Pos-Graduacao

ja 'mplantou diver<!3< f..

neficio coiTespondem aquelas_ relativas a idade por ocasiao da entrada do emprcgado na empresa (chamado custo normal — geralmehte repartido

massa segu-

^

%

finance.ro-atuarial dos fundos de pensao TiooJ h que vem sendo criadas peJas empre-

em

la. 'es

f'fianpeiro de capital method) as

^^uipoes tolais e (undo d" Baranlla para o t,,omnuuv ia consttluido

QUADRO 1

Conlribui9ao

^"steio de exceda

Funda^oo

Empresa

{Cr$ 1.000.00)

Empre- Erroregado

N.® de

FGPB

in6dia

InfcJo do fundo

cladoe

S3 Jan. 'S'''2

145.757,7

Eietrobris

Flotros

f^urnus

Rod! Grandeza Brasl'gbt

? 30%

femco

2.00"-i

ForiuiTtinas

? 84^

i-ight

Co.sipa Cenng

n c»insoci!9ao dos obiotivos uo tunvio

do pGHsjo conio nu Jotcrmui.tc.io dos \1iiori.s lie dt

! '•;

ituiioao.

rc.tucao

Ti.i tax;i rc:d dc i'lio. p-u'

o.xeiPpU), .Ciirretii iiiu .uinionto u;is c<JntMbiin,OGS diio'as cic do sen

v.'ilor On M)j, "-f a tax.i dc (.ofi'ri buicao (wlal pata urn plani> '.Ic l-'.,nrf^Ms Ol- uiii tnndo lor de

i.v.-

t.o

salarto. gI;j pr^-ina par.i lo . -A-siin, p.it.v niintnii/.ir .;> eontr:

£39.951.5 504911.6

6.930

Jon. 1972

24 800

Jan. 1975

153.106.0

12 700

A<J0. 1S75

1C9.t29.b

ROOO

Jan. 197.3

up,., d. rqvutsGo .Ic

^ P';';

„■ inv..sri,:>cnlo5 que p..rm.l..ra

„i„,., u.x.,^ de re,i(ubil,dadc rea pe.o ■,,..r:,lui.eide d., ordein de ,

scm csquee-ere,..

pure.

i.-nda I i.e., C de reuda v..l,.lO ,! ..pee'.-, f (ue.amene i'lnrto Je pensao P''de

fHii9<.>cs. (.IS inves'imvHi' -- I inanceiros i.icVL'!n

scr

n}a>.ii}ii/..i!

rejii/adus dr

in.in."r<i

.1 tnx.r v.'.il de |ofo

(ijtir- ^ 'euro [Sussocl

.1

do : 00

e iinjiori.oite: a) UivcrsiriiMf as .(f-b o.u;oes Je ie<.urst>'-. hi

<• pim

Jtie c sa.M/. de

lei

BI.404*Paq.04*16.Ob.77

ni .4D4*Paf| .05*16


do-se ao desenvolvimento economico do pais. O professor Jesse MonteJlo enteode que os fiindos de pensao bra-

sUeiros (ou fundagoes dc seguridade como sac conhecidos os fundos fc-

"1) Parte dos recursos atualmeme

utilizados pelas agencias govemamencridito seria destinada a for-

Prevengao contra incendios

itiagao de urn fuiicio de risco para

das agoes dessas empresas. chados) poderiam cumprir esse papel garantia pcrmitlndo assim maior dinamizagao

a semelhanga dos congeneres americazi(». Mas acha que s6 diversificar em bons pap^ nao seria suficiente pois o mvestiraento se conceotraria' micialmente, nas blue chips. De fa-

to, o fortalecimento da empresa privada aacional, com a consequente

maior oferta de empregos, so se con-

cretizaria peJa apbcagao de boa pane dos recursos dos fundos de peosao em empreendimentos novos ou era empresas com boas perspectivas de

do mercado de agoes e concorrendo para maior desenvolvimento do pais.

2) Eviiar-se-ia a descapltalizagao das empresas, que sao obrigadas a retirar recursos produtivos para pagamento do principal do emprestimo."

Montello esta cic acordo em que, seguindo o principio da repartigao de nsco. um mesmo fundo de pensao evena ter somente pequena parcels do capital de uma empresa. (Nos eua

(as pequenas e ra&Kas). o Jimae para aplicagao numa unica capital e de dos®ativos do fundo.) A ideia, se posta em pratica, dinaGovemo, urn banco de invesiimento mizaria o mercado de capitais, fortapor exempio, deveria estudar os pro^ jetos das empresas novas ou em ex- ecendo a iniciativa privada. que conpansao e recomenda-las as fundagoes tana com consideravei parcela de re de seguridade, dando o seu aval a cursos antes destinados a financiafim de garantir a rentabilldade real mentos. enquanto parte dos recursos usada nos c^culos atuariais e a sua crediticios do Governo ficarla libe-

"Para solucionar essa questao" diz Montello, "creio que algum orgao do

liquidcz. Desse modo se eviiariam numerosas aplicagoes de capital de emprestimo, pelo invesiimento em ag^s novas que seriam emitidas." Certamente a formula seria inter^ante inclusive para a empresa nacional, ja que o inconveniente maior do sistema de empr6stimos atual-

mente reside no fato de o empresano ter de pagar juro, corregao monetana e ainda o principal. Creio que a substkuigao dos emprfetimos por emissao de agoes com garantia govcrnamental apresentaria a.s seguin. tes vantagens;

raaa para constituir um fundo para

coberturas eveniuals de agues avalizadas que. porventura, fossem mal sucedidas. Sena um ri.sco calculado,

com a vantagem de dar a certeza da

•agao dc numerosos novos empre ss, atenuando sobremodo a carga ocia causada pcio desemprego ou a mtranquiiidade que gera. Quanto as despesa.s administrativas fiinriOS ^ de J^tupresas mantenedoras pensao tem, para que dos sejam efetjvamente independenles. elas costumam leprcsentar entre 1% e

dot finals"

0Corpo de Bombeiros de

Pirocicaba esta promovendo o levantamenio de to-

dos OS predio.s da cidade com meis de quatro andace.s, a fim de raanter,devidatnente eatalogadas, as informagSes referentes a cada

tim deles, o que permitira.

Geralmente. as contribui^des do^ empregados para o piano de be-

nejicios de um fundo de pensao

sao escalonadas do seguinte modea) uma pequena taxa ate o menor

mas, 0 que realmenie foi

Perfeito.

ate hoje.talvez ainda naotenha atingido os limiles mi-

Sera anotado tudo o que 4'/ respeito a existeneia de

^^luipamentos para com-

bate ao fogo, como hidran-

nimos de seguranga

Seria nccessario que os

Codfgos de Obras e Ei ba-

caixas d agus e man-

nisrno. tinicamente locais e

Kneira?;, Esta sendo tambem

a cargo de cada municipio.

•"adastrado. por predio, o

fossem otualizados. de ma-

^iaterial com que foram c^xocutadas as construgoese «tnda o numero decriangas

goes, como complemento de lei.s (ederais e esiaduais. o

neles residem, as pes-

iiso obrigatorio dc malerial

idosas,osinvalidoseo.s •"^'cepcionais que deverSo

incombustivcl e a construcao de escadas exfernas.

cial por parte dos bombei-

alem de outras medidas. 0 trabalho do Corpo de Bombeiros de Piracicaba,

t^eceber tratamento espe

durante as possiveis operacde.s de salvamento.

Outro trabalho eomple-

neira a ox.gir na.s conMru-

segundo sou comandante. lengnte Hugo Massotti Ju

iientar. que serfi levado a

nior. '^e bast:inle audacioso

los da cidade. Assim. se

e nao existe no Bra.sil nada parecido".Qiiafido ofogo se espalhn.poucosminutos po-

gundo o comandante da

dem ser defisn-os para au-

J^feito ainda este ano,^ o da Jocalizagao dos predios al-

^ ompanhia de Bombeiros

mentar o numero de feridos

Piracicaba. sempre que bouver uin chamado. as via-

nu de morlos. alem dos pre-

juizos maleriais. Em Piracicaba, tudo in-

^rao instrugces sobre

dicfl que a racionalizagao

biais rapidez pots nas plan-

rtendo nponas que O-s dados

mais curto. Sera tam-

bem previsto onde os carros

co e que as coniplementa^oes a

necessidade de serem evitadas ragedias ide.nrieas, feito desde aquela enoca

da cidade, dividida per 'onas. e,stard indicado o tra-

we oniello, resiitia de asperios ecntco e social. O aspecto tecni-

autoridades destacaram a

cm caso de incendios, um

^mo chegar ao local com

/:w« progres.uvfdade. segundo

draus. Naquelas ocasides as

atendimento mais rapido e

Uras imedialamente rece

A CONTRIBUICAO DOS EMPREGADOS

durante o coinbate ao fogo. Ainda estao ha memoria de todos OS incendios que abalaram Tiete e Jaii. ao lado do Joelm* e d;> An-

sera cada vez maior, depcnore em fase de colela per-

manegam aiualizados. Como sempre. mais vale

prevenir do que remediar.

"Overdo ficar estacionados

valor teto do INPS (7.436 cruzei- serem pagas pelo fundo crescem ros aU maio); b) uma taxa maior bastante quando se passa de uma mcidente sobre a parte do saldrio raixa de saldrios para outra; o as compreendido entre o menor valor pecto social e que a maiores ren-

'"•EPROOUZ IDO DO 0 ESTADO DE SAG f_A^ " lO-Ob-77)

aas devem corresponder contribui(14.872 cruzeiros atS maio)- c) ^oes C'Tescentes. Para as empresas uma taxa ainda mats elevada aci- cufos <ontribui<;des totais foram assmaladas no Quadra /, uj laxas ma do maior valor teto WPS

escalnti/trin^

do oolMo

At6 o menor valor teto f, Entre o menor e o maior

c-.

Elotrot

QriiSii. 1,85%

1.75%

valor teto

A Acima do maior valor teto .

3.5 %

4.40%

6,5 %

7,50% .1

(RRPPODUZIOO DA REVISTA VISAO - U9.05.77)

BT ,4n4*Pao.Q7*T6.05.77


Conferencia sohre

Ultimo golpe quern paga e 0 seguro

se^uros em Londres

. Num !ev.nnr:i„.r,.,f..,

1, ..,

Instiii,*

zacao pelos dois naufragios.

'^rente^ -^^^nvamento parcial. rc-

Nos dUs 09. lU e n de maio. scrS realiz^ida na In-

glaierra ump confer6ncia sobre "Scguros e Ressegiirus no

Mundo Arabe". Uma empresa brasileira estan'i "presente ao evento, a VERA CRUZSEGURADORA S.A.. atravfe

cinco aiio.s, o

'IRfi, ^ 794 e 8n

Rcs.seguros c!o Brasil mllhofs 335 mil

Delog u,. Pcsca ^

de indeniEa(;6o.s com 14 barcos de

tlas pei-x^c;,'" emprc'sas inceiuivu^ida "rj' cnuo el:.s o Boa

do seu Diretor Executive, Sr. Dionisio Leahy. A VERA CRUZvem ampliando constanteinc-nte sua

Carina -^mprir 4c»^^'4

atuagao no exterior, promovendo continuos inttrc^mbios de -'know-hew" entre seus t&nicos e tfecnicm estran-

de Santa Ca^

®xige)ncias de seg.t-

gdros.

Esta ronfefgnaa € mais umaoportunidade para dar prosseguimento a sua pditica de expans3o.

<^0 Poi'to de

^ostodp

9o dia 24 de

Ciiicn i' (RRPRODL'/IDO DA GAZETA 00

ultima via-

aepois. as 3h da

dS^otiou a tripulatao loi - cntbarcac^ao. quc logo

- CURITlfiA - 05.05.77)

inr..,

Ci

causa do nau-

®^bido da calafetagem exlgcncias nao

^Om

4?°'da pif 5, ^iisa .^'cou c

'> Pesqueir

0

O Trtbunai de JusMf* de Dl.strlto Pe-

dcrfci. apreciande agSo de cobranca de iicl» dcnte p^s.y:-al, rtsconhecor.aunaidinldadc, a lraproce<l^-n< la da lywtu'.ngao, ct^ncio em yla. t« A oompruvacfiO do qua o #<^'unido era

4c:.enefvle?x'.M ,ou acr'nvndas, dlrc'iamente

on Inrilj-fttamente, poracldentecoborto "A'j-

Mm -^ndo — coTitln.iou a j^^i-untdorn — p:'r.n quo 6urja o dlveit^ h r re.'p-cl'.va iiKl.-n./arvo do seiruro. wnia-vj nec-.s^iria a

portador de dofi-.vi crdii'^ a cnttTior ao to, QUO fol de car.iWr d'-vlciOoO, nau cMbendo CO r;c», por coiii.^'^TuL'Ce, a coberiu.ra !?eeuritirm. A aoSo lol prop<.-.ta conir.t 'i.ma

rartova »^'b a

de que o .^oyti'-.ido

par'wCiriS"* de uin conirato de seguro c'-p vida en;.'ido vlMrrr: do acdeniA do L'aba;ho e. em ccr.-seqi.-.ncla, t.or-

n^ido-se Incupaz drfSniLivame;;?® -ja-a o ex-.-fv-lclo da.'' ailvldiidi-s p'-ofj.--;onat.s. do que

a v.-'T-o,-

^Pareip H

V

^iie ^ caus--

l,?^^hdD Z?

oeorsenc'.a, n.-ovada « con.pm-

V'um. de nin acideidy t> ./a., tlp'co. cwn

Nr

sidi

\ ^^0

do

_u:acu,ri,-.tJc;.s e c.n.x.,:,..,r.,!af. nrrdan-ef,

i

ror M ;:6 P MldCi'iu.as

'iSK,". -j-si'. i>, 1)0 W ;( ,;:urad{r, ""1

- uc uxn.^ i«sio

yo , V.-! a a.iiora da

ins'.an.ia fo' 'arcb forn« d.

A .scgurrtclora, eo contes'.Br a agao. Jn« vooou em m-u favor dl-p'i.'-.lgoi.'s coti.itanrf, do c^m'.raeo de .v-fpiodo tun qua!'. rsTm r.o cono-uio de acideiiie po.si)&ra OS fins de ;:o,!ruro dc A?, as d^enca5,

tpo j.

01)

'

o-"or

puo

toJris

X,Na■

pt:"'"-

dos portcs. como foi o case du

depois dele concluido. o remete ao tribunal. O processo e julgado por dois juizes, bachar^is em Dlreito,

motor, consertaram-no para que

nada pudesse ser apurado no in

dois oficiais da Marlnha; um enge-

querito.

uheiro naval: e um tecnico em Di-

OuMo

relto Administrative.

motive

para

'-'"r

O diretor-geral do Tribunal Maritimo, Sr Gilberto Goulart de

co das penalidades ;pguis apUc.t-

Barros Filho. disse que mulLas em-

das peio Tribunal M.'riT'.mo. as quais variam de simpirs adve-tenc;a ate multas no vi/tov de 20 .salArios minimos e cassr-cao de p:-

gi.su'o da embarcacao e da carta

Direito Maritimo.

do comandante. No caso do Bon ridrt. que custou ao Inslitxiro de

"Miiitas vezes. vamos proem ar

embarcacoes entre si e nada nos

comunicam. Nao podemos tei um

A pericia.

^ verificou

e.stado. O clelxuu claro

com 0 naufragio sendo considr-ra-

i-QS Filho. - "Elcs negociain as

Ma-

^fibunal estranha-

550. 0 Processo iT^ 7 073

gado e nada encontramos " — dis-

empresa. No

"sem que

^ nada com o as-

tr^s , ° -Negfina iniciou a f^

d- otv-.

2

de embar-

^^dhia de Pesca ® do do fiegrina, Regina, ceCe-

de

Iiideniza<;.6c>

controle sobre todas as armado-

Segundo o levanlamtnto parcial. o IRB pagou mais de CrS 7

b Tribunal Maritimo registra diversos desaparecimeriws 'de bar cos de pesca. Os funcionanos dizem que recebem apenas a comu-

milhot'S de indenizacoes a empre-

6as de pesca. por acidentes em 14 embarcaqdts. conforme demonstra u quadro a seguir:

nicaqao do desaparecimenlo dr BARCO

^^atos, navegava

Confrio Marsodeite Akashi Maru n.» 5 Santos Maru n.® 3 Ipesca t Consal VI

Cibradop 8 Krause 5 Mocinho

Forty M Delmar Vtll

Frigoria ii

Imperial Mar Boa Vida

depa!? - .5.05.77)

diciQ ih^^auRbe t!i?^da '^be'io

9uando foi ^nare de en" barco contra

7l^«- da pratlca. o co-

" 0

^

Regina

naufragou

s dcorr ^°dipanhia de Pesdo mesmo dia: ti- 2 _ ^qy,, ^ de 1975. Os barcos

^by^brirta 5 e Santos Maru na costa do Rio ^ do em e a empreaa rece-

inoeniza^ao

empresa

Cr?>

1 000 000.00

Cr$ Cr$

500 000,00

Ipesca/SC

C.'S

250 000,00

Ccnsa'/SC

CfS

800 000,00

Cibiadep/RJ

Cf$ Cf$ CrS

595 010,50

Confi'io/SP

Tayo.'SP TdyO'SP

Krause' SC

SoInpar'SC Forty RJ belmar/SC

ind Com. do Fno/RJ

Torquato Pontes/RS Babi'onga/SC Tayo/5P

252 578,57

450 000,00

CrS

103 925,73 800 000,00

Cr$ CrS

500 000,00 788 730,00

Cr$

520 000,00

Cr$ Cr$

295 550,00

Cr$

7 335 794,80

480 000,00

TOTAL

perder tonaufragios de

1^

a.'-quivur

um processo e a causa jortuUa que livra o re.sporiRuvr; pt-io bar

do "caso fortuiio'.

^ encalhou.

''^'■cito de destt-nu

.que s-.-.'am as ca?i.-A.'?, aHjda quc provo'udas

(r'rp^'o;;Dzino DO rsT^o de

/ipin'fl. da Pescomar. cujcs rcspon■savei.s. logo apos a explosao do

Qocs. A capitania do porio oudi.'

se 0 Sr Gilberto Goulart de Bai-

Salvaterra, no Pa-

o.ia!;:nufr

• f- m.U'.-HiB f: nnlvio- nn

houve 0 acidente abre inquerito e.

nauiragio ou de acideni^'S nao podcm ser apurados p:4as capitanUs

q^ando motor. O

Trim ^ alcgou que aos . • ^nal Maritimo,

^\h^-

::

"'••vro do

varioR arquivamcntqs .di- prccfssos. geraiiif.n'e porque as causas do

Resscgui'os do Brasu CiS :i»5 mV,

seguraiiQa

t

do over.lo .

No.< ac6r.di\oi; ,dO tribun.'i!. hi

df 20 loneiadas que operam no litolAl c nos rios brasiteiros," n-glstra todcs OS acidentes com embarca-

b! *^^0 f.J^^^®sentada pela Pcs-

a sua ap<x-:-n;^f,rla. O aut-.r

rru.'d-.ti.

Arqui^amenlo

,0 Tribunal Maritime, onde sa'j insL-ritos todos o-s bai'cus de matx

Pe.scomar,. ao

da. B^xO y'e.ueo'j c p.as;.Mf;-nto <c .seguro, Cr:- -"5

Julfjamento

nos arquivos o registro de um bar co de pesca acldentado ou naufra-

do A ^'^nipamentos de sc'^®Ie.'3a estado.

i^'^a

q'lp • irr.bfni prev'a a invai'.cie?:, no va'or {;<»

sao encontradas.

Val-de-

da embarca-

;.ubJto. vtot-rio

',HrvV,.', : r-'nVi^T''^

°

pulaclo a bordo, qus nunca mais

das como armadoras e nem sens

em

inaeniza^aoi

pmharcacoes em em alto-mar. alto-mr.r, com com tritriefnbareaQOes

barcos constam do regi.stro do tri bunal 0 que contraria o C6d:go de

dezembro de l971.

BeA^-

=7fl ^7 rf/ inripni-"

presas de pesca nao sao rc-gistra-

^ ^Uti'os casos

Doen^a cronica,

r;-^

beu Cr$ 752 mil 578:57 de indem-'

O levantamento referc-se ape

nas aos cinco liitimos anos, depois

que 0 institulo de Resseguros du Brasii impd.s as seguradQiras a obr: gatoriedade de assuinir a pai'ceia

de 20% do risco. calruhido sobre o valor do premio. Ate 1972. a.R seguradoras tnins-

feriam ao IRB o valor total do

risco Embora disponha dc estatistica.s exatas sobre os sin^tros pe los quais pagou, o IRB nao destacou OS referenus as empvosas de

pesca incentivadas pela Sudepe. razao que impediu uma pesquisa abrangendo os 10 anos de incen tives 'sea is.

\)^y

(PEPRODUZIDO DO JOPNAL DO

~ 07.05.77) RI. W*Pa9.09*lb .05 .77


"Pool" de seguradoras

AT A S

negocia US$ 40 milhdes SAO PAULO <0 GLOBO) — 0 Gesb iRrupo de Empresas Seauradoras Brasiloi-

rasj. criado ha doU anos pa ra operar com resscguras no mertado externo. dever^ fe-

guros que o Brasil paga no

exterior sao hoje inferiores a.-: divisas que as empresas nacionais estan trazendo do

mercado exiprno principat-

•end&ncia das grandes em presas em rep.issar para terceiras

parle dos

do segurn conlmtado com um unico clienip",

char esle ano conlralo? no valor de 40 milhocs de dc)-

mente alraves do JnstUuio de Resseguros do BrasiJsaiienlou Snuza.

larc.s, com iima expansao de quBSe 50 por cento em relaflo ao.^ resultados obtidos

loifio desta dccada n Insti•'uio de Ressegiiros do Bra-

dois anofi e, no segiindo ae-

•^peracops no exterior, o di-

0 Gesb foi cnnvtiiuido hS

Apos lembrar que atA o

em 197S. On.s 27 milhoes de

mesire de 1975, ja havia (•?••-

'p'or da Bandeiranle aren-

roado para

Uiou que a autorizacan para

da Bandeiranle. n grupo' ^ integrado pela Cotnpanhia

se spior permitiu ao Brasil

cpbrir

pi'ejuizo.s, entre os

de Seguros do Lslado de

expinrar novoa mercados e

quais 05 danos causados pe* lo /uracao que alingiu pane da Etiropa. N'ewton Auguslo de Sou7a, dirctof da DivL^ao Inter-

Sao Paulo, Re:il Biasilelra ros Gecais e Vera Cruz S---

sas carrpadas para a eco-

guradora.

nomia nacional.

nacional da Cia. Bandeiran-

Diversificor mercados

le de Segiiros Gecais, atiiai

n,2

milhoes de ddtares, Alem

de Seguios, Uniao do Segu

fidministradora do poobafir-

A'ewlon Augusto de Soii/.a

mou ontcm que ha no ex terior jm grande mercado

explicou que o mercado inteniacinoai de seg >ros icn-

para as seguradoras

de a se loinar inda vez

brasi-

ieiras e que o Brasil j5 esia

mats diversiftcado, na merii-

equillbrando sua balanga de

da em que as maiores se

divisas

"N3o

guradoras. per metida de

disponho de dados estatisiieos relaiivofl aos primeiros meses deste ano, mas estou quase cerio de que os se-

seguranca. prcferem ampHar

nesse

.setor

geografiiramenle sua areade aiuacao. "Com essa estrateSia — explicou — hA uma

ATA NO ( 73)-03/77

>'l detinha o monopdlio das

doJares q!ie o Rnipo irouxe no ano passado para o Brasil, apenas cerca de 15 por cento foram devolvidos para

o Brasil

CTS-DPVA1

rlscos

de 0?.ns.77:

seguradoras atuarem nes

IISl^DPVAT-LIMITES DE RESPONSABILIDAOE t TABELA DE PREMIOS - Em cumprimento Executive queJ^■ixcu em ]~i7ClTr'virgula tres^sete cinco) n de corregao nionetaria para vigor a partir de 01 .05.77, sugerlr a expedicio de circular ac Mercado encaninhando a Circular SUSEP -

aumen'.ar o volume de divi

Senn *

29.04.77, que ajusta os valores dos premios e responsabilidades do

DPVAT.

No pidsiino dia 17, o pre-

(770.415)

siden'e do In.siituio de Resseguros do Brasil, Josi Lo-

de Oiivelra, proferiri uma palestra sob seguro na cxportajao brasileira, pro-

C R I - L C

niovida pela Assoclacio Comercial. Apds a palestra ha-

ATA NQ (74.)"gZ/jZ

verA del ites com os exportadorcs.

^.§s_^de 28.04.77: !d

- Rezende .- .'7 RJ -■ Reno' ^^luica do Brasil 5/A - Rod.Pres.Dutra, Km, rvm. 135 .^—""""""" "

(nfrppODuziDD Of; n

^

®xten<;Ar> r|o pnr extintores e hidrantes - Per unanimidade, apro abaixo, pela existencia de extlntores e hidrantes, pelo prap

Qh^'?'=o) anos, a contar de 15.12.76, devendo ser incluida na apolice a c au

1®^ Pr^..:^''9atoria de de "De<;rontos". "Descontos", conforme conforme determina o subitem 3.1, capitulo IV, 21/56. do ex-DNSPC:

Hjdrantes

£Uf^

ocupacao/protec^o

DES CONTQ

CLASSIFlCAgAO

^^>46,49,50,51 e 59

A/C

2 5%

3.11.1

5'5-A/E,6,9,16,17,25,26,31 ,32, pd.35,36.37.38.39.40,41.48 « 52

B/C

2 0%

3-11.1

J'2.8.13,14,27,28,30,34,44,

^^>29,47 e 53 ^•21,22^23 e 54

A/C

15%

3.11.1

B/C

24%

3.12,1

3 e 24

C/C

18%

3.12.1

^endo negada por ser atinglda per urn so jato d'agua: A/C

3.11.1

ntores if"'

^sconto de 5% para os riscos marcados na planta com os n9s 1/5, 5-A/B, '0>21/24,26,47,48,53 e 54.

BI.404*Pag.01*16.05.77_


8-A- - Ccm. 2 - EXTENSfiO

Ind, - Es' rada drs Bandairantes, 2.487 - Rj - ConcesPor'unanirr.Vdace. aprovar a concessao o

conTTHr^^ (.cinco por cento) oela existerda de extintores, nara os

es

riscos

2(10/20 pavi.ienios;, p'avi.ientosj, 3, !I^^rcados na na olanta-incendlo olanta-incendlo com com os os n?5 nOs !"" ,- -2(TV/2u p, 4, 5, 6 e 7,

a'j H i drdnt6S PLANTAS

ocupacao/protecao

DESCONTO

60

A/C

2S%

26-A/B,43,47-B/C e 61

B/C

20%

55

B/C

P^lo prazo de 5 (cinco) anos. a partir de 03.03.7/ a

classifica

-

na ap'oli^.e a cleusula^rigatBria de :8-c-scontos;'.^conforme determi.a c once a ClCUbUtr; uur i^a«.ut i j ^v-

"

T X-, ,,-r

J

nwcor

^^bite m 2.1, capTtulo 3.1 , capTtulo IV, da Portana nO 21/56, do ex.DNSPC.

■"

nJi£]l_do Brasil $J\. Ind. e com. - mv.

(*) 20% - 30

(*) Por precisar de mais um lance de mangueira. DBS.. M present© resolugao cancels o parecer ja emitido atraves letim Informativo nO 398, de 28.03.77.

Por unammidade, aprova_r___^

desconto de B% (cinco por ciHT?T, cor extintores, na planta-incindio com os n9s i/l-A, 2 e 3, oelo prazo de 5 (oioco) a do m ^ partir de 02.05.77 a 02.05.82. b) Por unanmidade, aorovar a expnsac

(U^/'

02) Milplast Ind. e Com, de Plasticos S/A - Av. ^arnP.itn Je MilTcias, 51- RgllS^ e Extensao de Descontos por Hidrantes e ExtinTnfe~-">or unanimidade;

OS descontos antenores concedidos por esta ComTssao, bem como, pela apro^^

H

beneficio oara os de n9s 1-B, 1-C, 1-D,

5. 7 q , ilrpr'^dr^seGurr

atenpao da licer do seguro ... . chamara , P5raVLtO-25-82. C).) _ Por unanimidade a oor I"TTntorls cento) , oor extintores OS

dos demais descontos pleiteados para as plantas mencionadas abaixo, pelo ^

^Pli carao indevida do descnr-uO^de 5% (cinc 5, 7 e ciscos marcados na plarta-'incendio com os nOs 1-B, 1-C, 1-D, 4,(700.356)

de 5 (cinco) anos, a contar de 16.06.77 a 16.06.82:

PJSCC_

PLANTA

PROTECAO

2 14

20% 24%

3.1 M 3.12.1

14-A/14-C

Mansa i&F'ica Vclta /^y^as . 1420/2000-Barra vcita Redondo Redonda S.A. S.A. -- -Strada -s.rauo Getolic act m .v ur-an^mdaae --caorovar a corces

SUBIfEM HIDRANTES

24%

1-Intermediario 2-A e 14C

si Si si

1(29 pavimento) 2(terreo e 29 pav.),5,n/13 e 14/14-B

,

d 'iTo

gaT de Desconto poi- txtmtores'~-p-piCO por_cento), pela existencl? de extintores ta-ircendTo com o nO 19/69 pcvimenlos

de 30.08,77 i 30.08.82

d

p q5g

ti' ^ ^tscqs marcados

n.

.

,

^FTTscontos por Hidrantes~Tn^^)^|^lm^^ centos abaixo, pela existenc^a de hidrantes "001^ contar de 23.07.76, data do pedido cia iTder'

ce a clausula obrigatSria de descend

pTtulo IV, da Port^ia n9 21/sr>/do ex^ONSPC

C

.

concessao (cinco)

^

^

«

SUB ITEM

PROTECAO

3.,11 .2

B c/C

3.11 .2

A c/c

3. 1 1.2

C c/C

almentel almente).

re

. r. ic /

T

as Sequradcras - a) Responder ao

nhar o assunto a Di^etona ca FFNASlG para apreciapao.^^^

Assuntos Fiscris e

^5, ''C Carl

^

«cao;, j, (s-ifi, prcteceo) e 34 (protegidO

.. .9^""etona

.-. Abta,

n,,a a taft CAFt", em em substituipao substitdigao ao ao

° Pacheco DaptistaAntunc Pen-ra da .Gmeida Mlho pa»a a CA , . de Mcura.

(740.874)

Circulacao d" Ile-tadorias jrosJ^edosd^

apresefitado

4^ Internacio'.al de Segoros, e encannnhar a Diretor V "4'^ juntando cohe fLdnn London 3Unta_ndo^^co-^ do ^Catoria. b) Responder a carta ''T'T-ho d( ibe London Assurance As n'3nQ/(;Q\ Pa rece 00

05) Seagram Continental Bebldas

corito por ext.iFToreF'~To'Fu?

ToTTTelFiHTl^na? de extiri TA n

"-m. 135

com OS nPs 20. 30. 60/64, 80 To )?o' ?T,TT"TnT' 1 anolire a riaijcuifl nh^-in

^

.

df-S'IontS^de b% ("nco

anos, a contar de 08.03 77 data dn no/I-a t f-

1

<

orazo de ^

nedido da liae>", devendo a mesma ii^^^

' ... 1i, ^Ttul^ capituio iv, V oa Portana n9 21/56. "Descontos''. do ex-DNSPC. conforne detennina o

reaulando

^ d^a I no riw. qualquer ^Sstj^t^'^^ndo qua a "TATpte^ce 1

b) Encaminhar o assunto

G 14

b) Negar os descontos por hic j-ante'

F

06.05.77:

^3-1'

18, 19. 20, 21

10, n, 17, 23, 30, 39, 40 e

A

ATA Ng (75)-04/77

Q

PLANTA N9

I 'drTaueTnte/devendo a mesma incluir^ na

ne^S'

C)S, pelo prazo de .(cinco) anos,

04) Asberit S. A. - Avenida Autonovel ClrK

1, 2, 3, 4. 5, 6, 7, 22, 24, 35, 36 e 37

t'

? cliusui obr? ct5ria i. "Descontos';. conforme detenn.na o . (//u.Joc; m , ^'0 IV. da Portaria --P 21/56, 21/56. do ex-DNSPC.

(1203^^'

03) Xerox do Bras 11 S.A. - Ay. Rcdriquec Alves

12. 13

3 (10 e 20 D3vim:ntos), IC, 11. 12 (IP e 29 oavimentos), JJ_( 1; e

^AiK:rC''tar rU -ir-1^ ..1(19— e 29 ravimentos), l'^--v.,A e 15, celo prazo de 5 (cinco) anos . . ,

^

BI.4i)4*Pag.02*Jbd

r

UC

bcywi »...iy-5

,

.

J

acima.

^rl'C'iT^^ldrial dos Securitarios do Paran a - 1977 ~

55/77 de1^:D4:77;'WSTri^Hi:c do Parana. I'^Fonna^o que u

P^caEmpregados 0 perTodoenideEmpresas 28.03.77 dea Segjros 2/.03.78,e lapitalizap 0^ . '^dicado dos ^smo no Boletim Informativo da FENASEG.

^

g Publi•

B1. 4u4*Pag ■T.3*J^^O_b^/_7


c T S A P

ATA N?_(_76 ).02/77 Kesolucoes de 06.05.77:

Cent

0]) DTSPEhf^A DE MATRTCOLA RK PARA ('npDpTATf r,p .-np p.,..

llTUaTT^

9^Si^nl|itnaT~- Baixar"o"^ro,ces^^em diligencia. para que a requerente proceda

- Sf

te-^®5^^htes alteragoes: a) emitir endosso cancelando o topico taxas constan » I 5 UCIIl ^Ulllw I s OlI^W I wl I V • I » 1 " J brandClO ^a ^diferenga bemde franquia a partir de 01 .00.75; b)f emitir endosso coHl-fQy.ftn^'3 Ancomo r\w.i»im-i r-\ existente AVTctontO Hp acordo aCOrdO COm as 35 taxas premio de com a serem aplicadas

COM VIDA EM GRaFO; ^ ere os termos do oficfoliqAOO. FE.NA^Ig-1365/71, dc j

n

MarTtime

Vr.—

^ cada enibarque, desde 01.09.75, ate a pr-esente Ga:a;

02) LIMTJAT^DL^WJS SEGURADOS de ACIDEIJTF.. em Vist^ que a medida vira benef

c) substituir o Q.T.E. ^ Jte do orocesso dot outre atualizado, fazendi) constar do mesmo a experien ^^^stante

V"*

uma situac3o situacao de fate, fato, reiterar 3 dDirotori ''^"r;"-pVsesurados ^e reRularreRular nr no no' 07.05.76 a ^ 02 Jlretoria nnoe,-a, „oo nossa®. soluroes de 05.09.75, 07 76"" a nolnitaran pacao contida nas n"®® jido

ao CN,SP nara dianena^r a nn^'l!.

de ser formulado

'

04)

^.^ somente dos ultimes cinco anos. excUiindo os d'dos atinentes as subsidia (761094)

conforme disposto no Item 1.8 - Cap. I das no-nias vigentes. (7610. ^ r?2^ndGstriasr—^QuTmlcas r—-^-i—T.r-:r:rrrrn^-nl^ir^.X'. Texteis S/A. - Tari iaLSifflcial - Transporte Ter■t^tre - ^rrrTTnnnupnta oor cento) sobre Rh

'^AUitr Idb

UUHll iLdb

lUALClo

-J/rx'

i.,

T ■■—

,

'

^

\

T '

art?T - ^i^BSiiiairTWnTH W-To-diiTonto -SiT^f-T^nquenU por cento da Tarifa Terrest.e, pelo prazo de ;io:sJ->) anos, a partir de 01 score 1.77

03) COBERTURA DE SEOUKADOS OIA- EXf::RCEPi ATTuTnAr.r-o . ,

riencia das Circulares da

—TrTT:~~r^'^^^ AERONAVES.-- a) vamente; b) Dar ciSncia ^d definicSo ® lo.Ua:.//, U.02.77, resP®'^Je defin-'rflf anrooo,-'.':! e »• Acidentes Pessoais (CPAP) .^o TRB ^ pela Comissao Permanent® rao aerea: "Por ''•■aveearA""i-"^ ijnhas repulares de Por Unha Repjilar Regular d- Naveenrio ^

Aerea ent-Pr,r?«-c.«

... entende-se as linhas

mesticss de nortP

Z

embaroues efetuado: pela firma om ep-nraie.

05) r ■

Brasileira de Fsloti'A^^c^- HiS^/dl08RAS_^:ifacjo^pecial:Trans "do ofici 0 dEIEC/SESEB n9 231/ CMb

06)

T^T-jgil^jiOnteTna'Hiin-d '^^ •047777

Elitricas

P^lo nr.

esclarecer o mercado e diante danuela def' ' ^ ^ssim^ com o se enquadram nas taxas da Classe 1 da T ®sta Comissao entende d VASP, CRUZEIRO DO SUE e TnAKSBR.^SIL■ trlpulantes das empresas

0?)

0* cionais se enquadram nas taxas da Classe 29 . '-ripulantes das detnais cmpre^ ^90^^

04) ADOCAn OE_PR£^g_^MT^_Ej^SECUROS FRACIONADOe r,-.^

um premio nunimo deve ficar a criterio de cad

05) .oirotorta de asststEncta sociat. do EXERCTTO

resposta superida pelas Cmiss'SirircnTHSr-an

mo da decisao da Diretoria, de 28.04 77

AJ S T c R

.-

ciencia do assanto

I dt

I I gy-g^

cooT.en f oto

(770006)

Terrestre - VirifaCcO Evfcia - Transporte • = I'il, TiT7"i"v:Bu'IT~3e T T3Tltr^centesimos por cento) ,

3xa

efedois (2) anoSt a partir do seu voncirento, para os embarques (770094) firma em epTgrrfa

a titulo precan) da ta.-^^ndmau i ae

oc embarques efetuados por um oerTodo naximo de pela firma err epigrafe.

..

entende que a

t

^ aprovagao da

-

or'e Terrestre ~ Recomendar

a

Restac da Consulente e inf

Uoi iu«s:.

v

»

.

P

.

g, gr 77

(770292)

l^r

e

'^da/Acidentes Pessoais <

c

iS% fAa!23ic5p/i^^ S !? Te,,"?"^ao do desco-ntOST^uarenta p

^

9d o

^ em eoTcirafe. competentes. para os embarques realizados pela firma em epigrate.( 770315) '^'"estre , pelo prazo de um (1) ano, a

C T

-^lAJjg- ( 77 )-12/77 Resolugoes de 04.05.77: 01) Light Servigos de EletriciriariP r/a

t....-.

Internaclonal - a) Recn?B^,ir;r-r~f~ prazo de um (1) ano, a partir da data a c servadas as franquias da Tarifa em uinn vianr d.

-

_

pelos orgaos compe t ^ ^

provagio da taxa aerea de 0 W tZTl' rem ao mTnimo exigido na rPTE°* r\ dosso cancelando dosso cancelando toda toda aa tarifaran tarifaran i1

epTgrafe;__ b) neg^ ,i ef-

volume dos premios ,g ^ g ^ a requerente, a emissao g

conforrae determina a Circular PRESI-06SKanS-?3/76' 02) KODAK Brasileira Com. Ind

I tHa

t

x

T^comendar a concelsaQ"''gOi^-^-~i|^^

(P/

Especial - Transporte individual de

-

r

.

(7 ^

"

'

da Tarifa Terrestrp nai^ ciesconto de 50%(2)fcmquerta por cento) sobre P^azo de dois anos. a oartir da data a seWW DGlos orgaos oraa'os competentes, romnpto nfl. para ^ ^ partir data ema peios os embarques realizados pela dafirma

B1.404*Pag.04^

B1.404*863^571^-—


f'' .'J

EOer . acao nacional das empresas de i]

''Uros PRIVADOS E deCAPITALIZACAO ^Et2RES_EF5n^

..i»

~ Ca/i/oi ?h.Q.dQJiic.o lopt6> da Hctt-a

20 }o 20

*h

; i, ^

- CaiZoi AtbeMo Mender Rodia . - AlbeAto OMOaldc Contuis.n-tA.no de. A^aujO - Sejiapkim Haphae.l Ckaga^ OM

^^ttmlc - N.LP.0 PtdA-SiAa P-Uho 20 . iiartU.€caA VlzzaXX.o

.'^

fi Y'

Anto^.

'!l ')

. J

"

. >■ • ' •'

^(^uea F/icxfai Santos

■ Vli

/.enioA

^ttir

' ' "

■ " 1 "' ) • ;

, ,> . " ,V|

. . . ■ , ' .v.'VW ', ' >: V,V ■ ",ri:

^

Soarrt Te^KeViCL Co^ta.

n

SetT-Stuion P.ia6

i. ' :;,

, > '

Ruw "r„^^ Pixdgt

■i» ■

'f

.

^OiviQ^O-^^ - N.Mcm AtbsAtc lUhedAo VlffpTsuvwnEs -

. ' ■ —\

:

k'^^o Rmautt

\i

. ■

^oc/ia Aa.aujo

■ \ ' ^,.1 ■ V\ \ \

Cuwfia

• (

^cmdA Bct^/reio

J

'■■ !

'

"'

,

D . 7/^ /YA Pi,' de JnkfeAAC-PJ"^-''^^ ^a. Szwdox. Va^UM, 74 - I.«^ tinda/i - ZC-04 - K'-"

^

!

J Y>

lH-lO'lt, 2B7-7i47 i Z-?2-63S6

s ..A,.; .;

BOLETIM INFORMATIVO ,

-

■-

■ .

^ejtianaX, tdltada peta f-O^AScG

7^'^-~^^E:£^PcteAUEL - Canlci VfiQ.dsjii<'(' bopU cfa biiiz b

^

-

/' : /■

■ ■, / ii 'i, , , i,

(Rca. M-T. nQ ?2 ^901

" Mo'U.o VlcAoK (Rca- M.T.

,. ,

M 104]

- Rua Seyiadox VoiUat. 74 - I3f 'VM.a oencuia'a t'«/M-uo,

7^^,

Tg^j.; 224-Z07S, 25Z-7Z47 e Z42--63«6

JaAiAxo-^ 8a«A

Mia /t£gM.ttado no CoAio-ixo do Re^Mi^o CUW cto

4c6 0

H?

2 77J/75

^^■4-to e /n^.tfcA^o p-a rtWASEO

ii.

■ ,■

. /.;)'

, , . v,

, '■ '

. J<V''


ilt

liOLETIM INFORMATIVO ^EDERAQAO nacional das empresas SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO

^Hoix

A 405

Rio de Janeiro, 23 de maio de 1977.

RESENHA SEMANAL

» h ^^9UhH

P^esidente da Republlca, na ultima quinta-reira, «o v^unyrc^^u nau

^

® ® projetSrarsociedades seguradoras, autorizadas a operar no ramo tambim au^orlzadafa operar nos pianos de previdencia pnvada. ( ®deto-de-le1 o-de-le1 na segao secao do Poder Executive)

Si^

Oficial" da Uniao de 28 de abril (Se?ao I. Parte I. Pa?- "

wmucrni autgn^aud'i

a

upcnsii

P""

V^\ 2 fin» Pof-taria n9 200. de 26_de abr1l. do Ministerio da ^ *1,55)9''° Tesn ° acrescirao referente a ''*'"®^®"f,'''n"^oofiriente estabeleci K

Macional-Tipo Reajusta'vel, tendo e>. vista 0

Ao mesiao tempo, fixa em Cr$ 200.45 0 valor de cada ORTN. tendo em ^®Ha2^^crescimo.

de segeros Pri.edos d;»"lj»" ^

2l5!

abnl. Na primeira, a SUSp aprova OS ,J"^^'•"5oes aprovadas pela Circular SUSEP n? 14/73,^a sequnda s^gunaa Circu-

de responsabilidade e os valores da tabela oe premio

Circulares ja foram reproduzidas no El "■

N?

de 3partlcipando a 7 de outubro. seguradores de J'g^j^seguros Privados da 10a. ofid'al, que Inclui con EEUASK. publicamos a.sinopse do programa^opciai. -

U P*"0"unc1adas pelo Presidente do ' . fenASEG, Sr. Carlos Frc >es H SUSEP, Sr. Alpbeu Amaral e o Presidente da Kg. da Motta. e* t>

J

— •

encamirhou Ib^lj^^^endencla de Seguros Privados .^7y*>.^^e J.- - ^^^nAnto

FENAS^G 0 ofTdo DEINE/OD,

a partir de

aT slstematlca pre -

Incendio, Inclusiv

I, Parts II, P#9' ^ A do^s4'"h2 °f1cial " daSuperlntendente Uniao de 16 deda maio {Secao SUSEP aprovando, p-t,p-fos do das pai^cer Condi-

(fls. 24), as alterapoe. a Clausula S.Riscos

°

r? ° Seguro AgrTcola contra o Granizo para

®

Coberto| daS con^^ ^ 1977"

atraves do ofTcio OETNC nP 35/77, de 11 de marge de 1^// .


I, ■• I

'

f * .

; 1 •> 1.

f.

.

'

• u •' ii

»C'\' . . .s^ 'i ' •, ■, '• ■■; ; ■ ' V.,, 1

I

'.vvl. y^t • •-• v. ; ■-■ ■ v-'.'''

• 1,

i

>1.

^'STEMA nacional de segoros pmvams

•>

V

SETOR SINDICAL (FENASECD DtRMTOBiA !•»/.{

m .fio (85) " 07/77

't . .ni'Ai

J y. 05.77:

or" diliaincia a ror.issa-o para realirar e.tujios '^aisJeUlhades sohre a cn esiunos

lilcll ls

UTOa t

-.v-c -

<»

Cji

arin,'.? ? '""seectivas condicoes, examinandu a m;!tf»ria en conjunto con o nrocesso (750872) '

do TRR

a suoestao da seouradora e irfor.:ar oue 0 assunto sera" subn,et1do^^^^ao decisSo da Com1ssa-o de Assuntos Fiscals e TrabalhisUs. ^obre^^cordo

W) .

«os securitarios do Para.

kr'ddar o s.. o •■.u 'star

"t.

t •

nara a'romissai de Assuntos Fiscais e Traha -

Guilherme TosiSr.Neto para a Folco. ' en substUuigao bUDstnuigao ao ao ^r. Victor vK.u.»f de uc

(74uf!741

f ^ t. /.•! a rT«;iir en suhstituicao ao Sr. Candi~ Tneas Carvalho SiWa para a CiSiLi., (74087^1 ^zorio. .

^aniAe S De,.

Al^fLo^rr^u^fd^^ilvre-ollter Ferestrello de Mene.es, -spect,va^5^*" . - da. Inpnjnsa, arot-ra do Droleto Hb criagao de urn 9uro conK do noticiario ^ ^ ' (770466) ae passagelros pela Rede Ferroviarla Feoera . f«aaayeiros peia "cuc icr

flK^Dsih-j A..

•"

AAin Ha Fiors, no oAntfHn sentldo Ho de cor ser ;»hrpv' abrevMa-

?

^ ind companhias de seouros o apelo da m n:), ^crigao de deleqados a XVI Conferencta.

h

% Cq

A A

.

Rodolpho da Rocha M1*"ands

(761074>

- A onmn Hp TrabfllHo incumbido

°

^^Uai f ?clantag6es do PTano^do Contar das connanmas

de

de Sequros aos oreceitos

(770127)

das Sociedades Anonimas.

a atribuigao de estudar e ^^ppi^s^.TundofdrPM das entidades de previdencia privada (nontepios.

re

If, -"i-es;. Of, '"antes). lAri'^'ar „ . , , • da prESI-016/77 seja prorro '4^S por solicitando que o inTcio L estudos que v1sam a elabo^ 'Ad*" dp dias, tendq em vista naz de evitar a comnlexi" de® Pbocessamento "squema de execugao da Resolugao C|^^P-13/76dosc diterenciai der comissao. de calculo e de recolhimento (770291)

(Cortinua na paqina sequinte) oT

.01*23 .05.77

m


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRiVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) SEGURO

OPVAT

BRASIIHRA DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAtJto

^ 3 A 7 OE OUTUBRO DE 1977 - SAO RAULO - BRASIl Na presente reuniao, o Sr. Presidente feZ

acerca do cumprlmento da missao que The deleqara

J

■ Diretoria,

CONFER^^C Ij__REUNIRA ^GJJRADORES DO PAjS

^ j..

col eta de sugestoes do m^rGad^egurador para apr morar^ento das condi?

NA CAPITAL PAULISTA^-

peracionais e do eauilTbrio tecrilco da cart^i-ra d seauros OPVAT. - c do" •

Feita a exnoslqao. e a^iali adas as sugestoes - -j dOi a Oiretorla resolveu encaminhar menoriel ac .^uoerintendente oa

^rfl

ao IPB, propondo as Incvacoes fomuladas pele, da sse seqiiradora P^' poamento do citado ramo. Pesolveu ainda a D-'-etc -ia Que, em face

do Gncaninhamento do esquer'a de alteracoes, f-'cas e constltuida conic -efi

jt M

rerr

„na ^ - !>asi]e1ra de Seguros Privados. cujo tema basico e "0 Seguro Brasileiro '"'■oxinia Dicada".

9

No dia 3, havera entrega de credenclals. sessao preparato-

de estudo posterior a criaqao de on fator de acre .cimo ao limite P

(Anhei^bi) e urn coouetel no Palacio dos Pandeirantes, inlciando-se os traha ^ "0 dia seguinte.

na

de producao de cada seguradora, i^aseado no Tndice de liquidez ou solvencia da empresa.

De 3 a 7 de outuhro deste ano, seguradores de todo o PaTs reunidos er- Sao Paulo, no Paroue Anhenhi. Eles participarao da 10a. Con

u

E'^j

Durante o conclave serao debatidos assunto. concementes a

J Sreas: l)area tecnica; P) area ad.inistrativa; 3) area de produgao. Cons ^ '

agenda palestras a sere, proferidas pelo Presidente do IP.B, Sr. dose Lo*

% ' f'llveira. Superintendente da SUSEP. Sr. Alpbeu Amaral e Presidente Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta. R

0

da,

M

E a seouinte a sinopse do nrograma oficial da 10,. Confe silei'ra de Seguros Privados: 77 . SEGUNDA-FEIRA

^oras - Entrega de Credencials - Anheinbl ^oraa - Sessao Preparatorla - Anhembl

^ ^^oraa - Coquetel no Palacio doe Bandeirantee

, , ,

'

.

' A' -.'.

' ■ • 1.. ' '

■■ .

' ■ . ; ^ Vsj' r.y •

I

.[ (•

' i-'r 'S 'v.

*■ .' -I .'i

BI.405^P^'^ 77 ^ TERgA-FEiRA - Anhembt

lo, Oq

horae * Paleatra do Dr. Jose topes de Presidente do Institute de Reeseguros do Brasil

^oras - Painel sobre Resseguro ^c>raa - Sessio Plenaria - conFerencista Eiatrangelrd

Horas - Programa Social

I'l.

-f


iT:m-

•11' < {

U. r' ') H' ' I'* ''' *1 ^

I' 6

05.10

9:00

f. \ ■ .r m

•Jl - QUARTA-PEIRA - Anhembi

horas - Palestra do Dr, Alpheu Amaral

i X,

^E£gg^»t;adQre9

■ A,

I.K

10:00

Os Apresentadore.©, era numero de_3, sio pessoas

=°!»'i«.na5„ci. a.

horas - Painel sobre Pundos de PensSo

14:D0 horas^- Programa

Social

conheoedoras do aeaunto do painel e que

podeni

tcr^ entre si, opinioes divex-gentes ou

comple

raentares sobre o mesmo.

Cabe aos Apresentadores: a) Fazer individualmente uma apresentagao

- QUINTA-pbira - Anhembi 9:00

d.

so

bre o tema;

p«v;i;:T3."ss;;a.SL ■

10:00

horas — Painel sobre

14:30

horas - Sessao Plenaria

17:00

horas - Conferencista Nacional a ser e'etto

20:00

horas - Programa Social

iTopaganda em Seguro

'

b) Participar dos debates subseqaentes.

• ,>•;»

i'. 'V ^1, •H 'X . M»

DOS PAIMEiS Os

^ '

; n.-V\

'i

' I 'I

palneis assim se desenrolarao:

^

(V ^

Coordenador 0 Coordenador sera o priraelro a filar, com tem

97'^0''^y - SEXTA-FEIRA - /^hembi

po de 15 minutes, apresentara o cirriculiun dos Apresentadores f bem c<mbo dlsoorrecS sobre assun

Vi^;; ly,

17:30 horas - Sessio Solene de Encerramorto 19:00 horas - Coquetei

f

tos gerais do tema.

li

2 o\

* 'Aprese^ntadorf;3

OS 3 Apresentadores fario aproser.ta?^s indivl

duals, com tempo de ate ^0 "^in^tts.cada

Du

rante essas apresentaijoes, nao serao pa^tl

das tnterrupvoas F-ta debates ou pe^^u^tas. Os

L...J

debates so ocorrerao apos as 3 apresentagoes.

Os Apresentadores poderao^

0 certame contara alrida

f"

1

recursos

-Wf,

-Udrs-..nuairrfll£er, sude., etc ) desde que audio-visual da

dados OS temas Resseouro, Fundos do "pnsao eG PrZ f-ronaqanda em Senuro.

prevlamente coox'denados com a org prevlamente

ue

9

CotifGrencia.

esmiena oeral 1)

.

.5^1^

onamento do?; palneis c o

a> Coordenador

2-3) E^bateft

1..'"

J

•'vv.A;' , d ■' * " J''VV"V >

Apoa OS tres Apresentadores, havera^aeaseo

PARTICIPAOTES

Os participantes do painel

■s^vqCVr": '

*3e debates, com duragao de ate serao os segulntesi

Os debates serao entre os

sa, bem como, respostas aa

da me-

efetua-

-4 tas

• \

ou

b) Apresentadores.

das pelo pGblico, que P^derao ser escritas ou orals, a crlterlo do Coordenador da Conferen

1-1) Coor<^enadQr

cia.

O coordenador £ encarregado de:

' 1,

a) Organizer o Da-i«^i Apresentadorea o» nomea dos comunicadoa a i^iretoi Dtre^-nw^^S®^ deverao ser 1 a Executlvaj b) Ourante a aDre«or,*. nador diriglra painel, o Coorde-

dor doe debafea

fiw. tomara todL I t

:- :r)y

^ modera

!

-m

' •

■■ \ •• 1- 1 •

;/• • '

■ ■ • ti/iv .'s

perguntaa, en-

=^laa para o br« ^amen provldenclas ,necess2bom f and to dos; trabalhos.

e! 4il5*P8n.03*b.'!>5.?7 BI.405*Pao.O^'^"'

■^3.


^ISTEIM m\mi DE SEGUROS PRIVAftOS SETOR SINDICAL

•J /S' l.

RIO DE JANEIRO ATA N9 (83) - 02 / 77

^Jugogs de 17.05.77: "n Ef

gestoes no sentido da contratacao'de adv3?iado para o Sindicato e segu-

a respoito da tributapa-p de salvados no Estado do Pio de ^'aneiro^^^^^

[i;

0?) ci-nriirato na North Anenca, nara tanto es'ar 0 0 seouro das instalaco^s do Sinrticato na i^ur

Colhi(jg| Por sorteio.

(S.087/60}

"^^ignar 0 Sr. Ivair de Paula Brito para a Co^issao Regional de Incendio e

""oa Cessantes, em substituipa-p ao Sr. Elpe Teixeira Pibeiro.

(

'^°^1c1tar as empresas de seguros gue operam no Rio de Janeiro local realizada nos ramos incendio e lucres ^^tudos da composicao CPILC. O4 ••

i

'u

Ha cn criacao iecer a conpanhia a sugestao da g do caroo de inspetor de quarteirao. (75100^'

r

' •

OS) da Sede do Sindicato.

a obtengao de orgamentos pai^a a r -

(750194)' < ' j *

r"-

' ■<

I'rtVA.

4. ■

'i

-y » jE

■ .'

I •

1' ' ,

1 <

I i ' ' ' ""

' ••

<.'Al

pT.405*Pap.Ql*23.05.77

•i'Vi

, : -yT '.i" '

■■■ ■ ■.

.

--

■"■ .-■ivK;;

.

*,'r.

j

^

1 'b

■' '-r'iJ-: '•: .;< ii ;sa:'«Tr

:■

'.'V . • '►*.

•• ^•^1' • • •


PODER EXECUTIVO GOVERNO ENCAMINHARA AO CONGRESSO

PROJETO-DE-LEI QUE REGULA

«

ATIVIDADES OA PREVIDENCIA PRIVAPA

0 Conselho Nacional de Sequros Privados vai fixar as diretn

-s da polTtica a ser seguida pelos montepios (entldades abertas da previ^ '^'"^vada), enquanto o Ministerio da Previdfnda Social, atraves de orgao a "^0' determinara as diretrizes^ e nonnas da polTtica a ser sequida pelas fun

^®"tidades fechadas da previdencia privada). F o que estabelece o projeto®""nilnhado pelos Ministros da Previdencia Social e da Industria e do Co -

'^'"ssidente da Republica. Seaundo o projeto-de-lei, que sera remetido ao Congresso Na-

de breves dias, o Conselbo Nacional de Sequros^Privados exercera'. en V-Vr---

,■AloV. ,

-

^

as - sequintes atribuicoes: 1) estipular as condiqoes tecnicas sobre cus

,5 ^dstimentos. correca~o de valores ^oneta'rios e out.ras relaqoes patrineniais; as caracterTsticas cerais nara pianos de peculio ou rendas; 3) esta

bormas gerais de contabilidade, atuaria e estatTstica. pROJ^TO'nE-i?:i_

.

Assinala ainda o nrojeto-de-lei cue "as socie ades senurado-

de

a operar no ra™ Vida, nqderao ser tanbe. autorizadas a o^rarpla '^^dencias privada, obedecidas as tondiqoes estipuladas nesta lei para Af>ertas de fins lucrativos (montenios).

V,

bo

'Q

f 0 seguinte, na Integra, r.o nrnieto-de-lei, orojeto oe e , divulgado pelo ma

^stado de Sao Paulo" de 11 a 13 do corrente: CAPfTULO I (r>fr«du<;«o

Art, 2" Aron'Jtituic'iO orgB

eda Aolvenciii dof pla'>o« de

eniiaade^ de previdencia prt-

da entidAdf dv previdincta prjvdd.1. cm ■'Vi conjuiUO

ntzacdo o fiinctona'Tiei;'o ?le vadfi dependem df" pr6via au

toi'iaai^ao do (toverno Fede

ral. ficando suhordmados aa

'-Si

disposicftes da presenle lei.

Art. 3". A a<;Sf> do poder pO blico exercei"-sc-a no senlido

fesb?"®

benend«. .-l-'amen e e

I ■ Protegev os interwses rOS

de beneticios.

fl - Determiner padrdes miAno in ^ Muesere-

nttnos adequados de segu-

ran^a eeonomio" flnanceira para preservacSodw litjuidoz

sificad8.s

I. bo acordo com a relacao

en(r« a eniidatle e os paitlel-

lU aexpansao paotea dos piano* de beneb d,».s pianos d« bcnebrios^pro cioe. tm piriando ?„legras40 no i,roee» » -co «o nomico e social do Fan>-

de

d08 parttcipantes dos pianos

preaente lei. as entldade-i de previdencia privada afto clas-

iV

Coordener

des reguladas

Paw <w

pv«

OS

nma b6 c.mpresa

•!,o*de emprpsus,

ou rt e o"

" ;V

com as pouncafl de de.senvoi vimento social e f.nanceira do Governo Ft^eral Af1 4'

a)lefhada.s quandoacessi veis eRclusivamente aos em

as qua lei.MtTii

... f, osele'ita*desi« auCiumlua.dab palro

riaadoras

b,> abe/tas. as rlmais. II. 0e ttcordo cott» .icofi oh-


;etivos. em.

IT -o. iaE laraconstituigAo,

3) er.tidades de fms lucraiivos;

b)entidades sem fins lucrativos.

4

e fiscalizagSo de quantos

6s entidades abertas c. ro fins

exergam atividades suboi-dl.

tlgo 25 da Lei n' 4 505, de 3 de

como a pplieagao das, penaii-

deiembro de li)64. com a re-

nadas a este capitulo. bem c.»; les previstas.

As entidade? fechada.s

III —- Estipular 9F condl-

••■Qo poderao tei fins uicra-

goes tecnicas sobre rusteio, ir.vestlmentos. corregSo de Z^ P:>ra os eieiros destif^ valores moneiarios e outras roiagoer patrimoniais a se-

(ivos.

;ei, sio equipar^iveis aos em-

pregado.s de empresas patro(-■inadcas os sens Gerentes e

OS l^iretnres e Conseih^srcts

ocupantes de cargos eleuto.s,

bem cc-mo os einpregados e re^pectivos dirigentesdejunriagdes on outras entidades

dfe nalureza autonoTia. organ;/ada.s peUs patrocina doras.

5 3°. O ilisposlo no paragrafo

m observadas

IV — Esrabeiecer B*carac-

ferisiicas gerai.s para pianos de peciilio ou rendas. na conformidade das diretrizes e ■'o."maa de poiitica fixadas.

V ~ F.stabelecer a.s normas f «'rais de corubi lidade. atuana e estatfanica a serem ob servadas.

'"l - Conhecor dos" re-

presas piiblicas, ds sonedade.s de evononua mista e as

cursos de decisSo dos brgSos

fundagdes vincniadas a Ad-

gada pelo proprio drgao nor-

rr.iJDst.raeao Pubhca

tnaMvo do Sistema.

i- idencia privada serao organizadas como:

executives da politica tra-

Vil - Disciplinar a cobranga de comissbe.s de quali^uer nalureza para a colocagao de pianos.

I — Sofiedades ftn6nlma8,

Segio H Do Orggo Exoeutlvo

quaado tiverem fins lucra-

Art. 0Compete ao drgio exe-

tivos.

II — Sociedades civis ou

fundagdes, quando sem fins

corporagSo. grupamento, transferincia de controle e reforma dos Estatuios das en-

gao, no ambito limttario de

OS mesmos e encaminhi-los

n.na empreso. do utna ftnida-

ao Ministerio da Industria e

i;ao ou de oulra entidade de

do Com6rcio.

natuieza aufonoma. de peouiio por niorte. de pequeno va:<»r. desde quo adrninistrado

pcdir clrculares relalivas i

ex-.-lusnamente sob a forma de ratcjo entre os part.5ci

regulamentagao das ativida des das entldades abertas e

paries.

aprovar seus pianos de bene-

II — Baixar inatrugfies e ex-

ficios. de acordo torn as dire frizes do brgSo normativo do Sistema.

te de pequeno valor o pecul ic

que. para cobertura da mesma pcsaoa, n&o exceda ao equivalente ao valor nominal

atualizadu de 300 (trezentas)

Obrigac^es ReajusiAveis do

tas integram-se no Sisfema

N'acional de Seguroa Privactos.

rimento firmatio

de 1971

dade e pelo brfiao do Sistema Nacicnal u '

SagaoiV Da Auforlzagao para

funciouamento da.s entldades Jam oredore.s por abertas sera conpednia me- devido.s tern diante portaria do M.oistro rial sobre rcservos Qa Industrin q do Copif'ftrio, & tantes Vegais da entidade in-

var. perante o drgao tlxecu-

IV- Fiscalizara-s atividadegdaaemidades abertas in olusive 0 exato cumprimen o da legisJagio e oor.mas em vj.

clajiutorizagSo.

comprovagfto a que se efere este artigo acarr^^tara a t-adu-

-Procederaliquidarfeo dasV entldades abertas que 'i

/adas a operar pianos

para funcionar no Pais.

neata !ei para as entidades abertai; cte ftjis lucratlvos.

CAPiTULO II Oat EntMadaa Abertat

Segie i

Do drgao Normative Art 8" Para os tins deste

verem cassada a autorizagao

(ias nu arfigo aniertor,

',, -e quiimo a publicidade.

tas obedecerfio-af

torr^ncia das ciisposigi e.s do Lxi'cutor do Sistema 'iacio-

ne] de Seguros Privadt i.

tas terSo como unira in.xH-

5 fiscalitagfto,

'

fot (iiiriade com o« crit^i 'o« fi-

xadog pelo Oi gfio norr ativo

do SiRtema Na :io.iai .'e fe guem leis esounals

fl jgdes da presenie lei e no

quo eouber, pela 'cgigla^lo

upiicfivet bs entldades de seguro prlvado

toria independ-?nte podera leoidas pelo drgSo nonuativ'.'

sii^ ?®^creva.

5 2- Osassociado^i"ntrola(lores, iTiismo que n <o_exer-

. am diretamente f'- goes de

balango geral no ultimo dii.

fins estatisticos.

Ihos deliberativos, consult vtiB, fiscais e i^riielhantei. no prazo de 15 iquinze) dias de sua ocorrfipc'a

I - Com

refere o inclso »

I l" O 6rg6o executivo do Sistema de Seguros Privados,Naeional no piazomaximone

3fj (sessenta) dies, decidirs aceilxr ou recusnr o nom^? uo

Art 33.Nasentldad^sabac-

*i,f sent fins lucrahvo^ as daspesaa admuiistratjvaf nao

Iir---Comaeir'Pj,„»s rvV

cq;V'

ae

rleeorrei tes do li? oo ito

cento) do

rizagio do

. Ae ^

Nariohiil dc Seguros Pnva Art 34.

de

ciaii

,,, -

Art 22.DeverJP\,|s05(

regutamentos

furdos e prQ\i8f>4*s S'Tho re- beneficios, da-s ^ gi^'tradoi- rii> 'irg^ko e'enutivo uiscrlgio e do?' ^ di'fjii' do Sistema Nacionalde Segu de panicipaP'®jj5P' ros Privados e n4o po lerSo dades aber'^as. ser a ienadt s, prometidos que indiquem

alienar ou de (^ualqui^r onma graved OS sem sua previ^i e expressa autorixagao. sendo nulas. de pleno direito. as alie-

nagbes realizadas ou os gray'unies const ituidos com vtoia-

gfto deste artigo. ParAgrafo tJnico. Quitodo a

I —Condigoes^AO Sf. d*' l*'' dos participaPl^jj,

h

P<»r r

®'u

ii''

a este capitubi. bem como n

aplK-agao daj- penalidade.x n eslipulor fl.s '.•undtgoe.s [<-('i)jcas bobre custeio inve>.

• Imentoseouiras relacde.spairinioniai.s:

mente a documaniagAo prt' visia nas normas reieridas no ®

do ArgSo exeouti' o do bi.xtema Nacionai de Segur Privados o prazo mencionaoo

r!<licas gorais pare pianos de beneficio.-*, na '•onfoniiidarte Ic dNpo.-ito na aiinea "a ' O"

labnlecf a> iiormHs

) IB t es'atjslica u serem nb f( fonbecer du> rerumos de dccisoc-s dos orgdos oxccii "

iKivo a ser expressamentc LnOesde-euiipio""^, ,tiesignado

neflcios. percentuol espw fico dcrtiMdo > obras fiUn :j*6piC."iS

procevsar o- pedldnsde BUtorizsgao para cou-; 1

tiiicao. funcionamento, fusao, incorporagflo. grupamento

Paris, afo

dc controle t, racfto do percentual do que trafwfer#nciR reforma dos Kstatutos daf en

.

tidades fechadas, opinar su bre OS mesmos e encaminha losaoMini^t^TiodaPreiMdon l ia e Social.

b) baixar inrtrugdes c cxpe

ri ir rirrulares para imple ,

mcntagfco das normas usulvi lecidas corforme inoiso 1

destc ariigo;

c) fiscalrtar n exiTugio (las

normas gerais

'

♦ ifiaifesJ' chadBB cladc. atuyria r estat'stba [in» " .-orisidc-ro"'8* pre- xadas nca "e ". daste artigu. xideocipe

no 5 1 'desie artigo. enten.lcr-

enquadrsndo-^;

.scj-fc nao ler haiido recuva j

<ic-^

fiscali/jr as »tividu<b': »et6nci« Hasdieniidade.s fechnda.-?. hi 4 lusive 0 exaio earapTuiienio da leglslagioe normas em vi

got e aplicsi* a>< pcnahdades cabfveis.

Art. 30. Na .fenominagfto PUn,

das entirisdes abertafi e ve-

dads a utili/.aga.« ile expros

.s6e.s e j:g*as relacioiiadas com ativtdades profissioiiais e.-ipeciftCR-s. ou quai :quev ou-

Iras nSo cond_iiente.s < orri

aquela condlgAo, acritArindo

A6 f II - Perlodo quando exigido- P

r!.40b*Paa.02*23.:';:

rein atbidade'^subordinada.':

U - Atravgsde orgiio exe-

posse

piano de benef'*^*

«Ao do beneficio-

social do Oovcrnu

UtCISO.

nalde Seguros

(lecorrido sem mnnifestagao

«va.

de previdencia e wssfstencia

Mvos da poIMica tracada na loima da alinea a' de.sle

mestrai u. l««rai de contas a- Argio

art 0® inciso VI, desta

Segao V(

Art 17. O- bens garantido-es das reserv-os tec.nicas.

®

f 3' Ofereocia irtehml

"Mo,

ridas no artigo anterior, em

■^ervada.-i;

f ApiTUlO •"

\S

seguida pelasentidadesrefe-

geraisdevontahilidarte atua

com ma is d<* I, ^aP.fiV'^V

Paragrafo C niro. A - a iHca-

ineniar de previdencia a ser

(Smio normativo do xistema

§ 2-. A posse do eleit'- de- rxecufiv^ d^ iicndera da «cejtagAo& que ftrefere o paragrafo anievior.

conjuftto

a. fi.xar as diretn/es e

normas da politica comple-

^iipra.

remflxadosanualmefW^

9". inciso VI, dehta iei

participem as P

J — .Atrave? de OrgSo nor mativo a ser expressamente designado;

rierfio exceder Itmit.^s a se

dig6ei> a que se refere 0 artigo

J rei*" s ■!>

cia Social:

seua diretores.

Qleito que nio atender 6s con-

2" grau, das P*'

rio da Previdencia e .Assisten-

pi-evistas'

atos relativos A cleigao cie o-retoras e tnembros de -ronse-

II-Com

capitulo. compete aoMinistd-

0 fiscalizagaodusqueexercc

jlegais ou danosos or iticados pelo proprio colegiac oou pe-

'^ados clonai de Seguros Priyados os

-

adesdes

mente responi»uvoi.s

dos.

Art. 29-As entidades aber tas deverSo comuiiicar 80 dcgflo normativo do vSistema

membros

clusive qu.!'- «.» a futura>

{; C"itabe;e'er as carafic

Banco Central do Brasil para

^

menteascondi- ">esdeso!idanedadedaso, I 'u-ipanles in

b) regular a constituigSo, iifganizagao. funcionamento

util de cada semestre-

Sistema Naeional de SeguroiPrivados para exame e

rt

no qua) -e

oiretores. serao

posto no artigo as entidados abertasantirior. sen.flnsluc?ativo5 poderAo reruunerar

viados ao orgAo executivo uo

bl

r'-?to t'titro elas

e.stabeiegam pormenonzada-

face da orientagao da politica

!a diretoria da «nt.^a»de.

Parfigrafo Cnico. 0 balango

det abertas

Nacional.

Art. iO. A« entldades abertas serfto reguladas pe-as dispo

ParSgrafo Cfnlco. A audi-

e 06 tJalacetes deverS0 ser en-

saitivos, admlu'®

especiais e provides d-' con-

das ou do ResultadosdoExer-

dade.

tes ao final de cada de mate-

autonzagao exporjficn, .se- quer operagd*' ^ gundo norma> gerais e -eL-ai financeiras. ca.s aprovadas poioOrgSo nor

rio restrvas t6ci.jcas f mdos

recer reapectivo. juntamonte com 0 balango :ier«i a demonstragdes de I.ucros e Per-

tas deverfio levantar balance

diflciildflP^.iiaodade a mstltt igao de t lanos quer objetivos deste « de .^once.ssao do peculios ou rendas e s6 podcrSo opt' '•ar os Art.atfived8^?<V pianos para o", quais tcaham

nonuativos, de fisca. zagaoe

de controle ospecit..; nente os de estabeleceJ apeii icaopcrativa, de designar a uretona e de dispor. em insMncia if: nal. do patriniOmo ua enti

Art. 28. As enUdades aber

iel'^,0*

nas previstas ues

(vuate) membros, cf'i: o<'>deres

Art 3?.Scmpreiiil/-idodis-

I'' ili'

torizagao do .Miiustrj la In- si tar e apreender .pj, c ^ dii.stria c do Cnn;6rcio. tecnicss edocuiP etP Pf

Sagio V Das Oparag >«s

(Ziado, obriRatonani. me in^ tiiuldo, e com pelo ncnos zu

roi Privados.

nal de Seguros pel

exerrjcio de quaisquer car «os de administracSo de entidades abertas a.sslm como para oexerclciodequaisquer 'ungOes em brgfios (onsiilii

Segio ill Dt Legisiagge Apll-

® Prii^H Naciona!

Estatutosdasent,dartei aber livre acesao tas dependerao ds la au- abertas,delaap<'",. ,fos. ftf

Art. 15. As omidades aber-

denies, .-egistrados no Banco Central do Bnisil, puoUcando, semestralmento, o pa-

nor- torme normas a aereraestabe-

nSnos credenciau

terizand(.vse

tas, inclusi'e as sem fins .lu

do Sistema Naeional deScgu

Paragrafo

«.oes para a posse e para o

cavel

•o Sur

executive do

alteragd. s dos

sSo OS integrooie.; fe cole-

ser exigida tanb^m quai^to aos aspectos atuariais, t on-

bciU ifu"',4-r .^o

das pelo Con.selho M^m-'tario

pedidas pelobrgio normativo

V"'

fornecerSo dados

. VI — Estabelecer condl-

vos, nscai -esemelhentes se-

, ""'-JobeS"''"""®

Art. 13. Aprovada a docu- relacionadas com de beneflcios, ae oenencios.

res, para os efeitos d^sia lei.

efcio.

-jo 5

tema Naciona) Privados SODrv sobire 8'

Privados.

do bistema.

Moj'la fWrlws ontidades refor»-

^

Sistema NafiW"

menie ao orgiio normarivo do

T -- Fi.tar as diretrizes e mnmas da politn^a a scv se-

da I ^estinada a

.ird** correntcs das disP*^' Art. 2U.^s

51". Associados cc.'i'.troladO"

d»reito contas a audltores Indepeo-

./iric*

fo.mc diretr zea estib.-ieci

jundo Mormai: que forein ex-

Sistema Nanonai de Segui oa

buigSopossa

nes»o artigo 8->r3 »fe.ia, con-

capitufo compf te privailva-

Prlvadi^s:

*"«{ici4 Vf

niais, desde que

Ciriade autom^itica da tiiiori- do brgSo execui'" zagao para funcioname-ito.

pre-

pr6via celebracao de con-

.Art 36. Para os fins deste

li TSbuas biom^tricas. Ill ~ Tflxa de j'lxo. Art 27. As entldades aber

fixacir

garantidores das oP®

presente lei.

Paragrafo L nico. i nfio

reti

i 2,' No caso de grupo de

patrocinadores sera exigida a

de beneficios.

p|en» J antes da cratlvos, submetorSo suas

gnia e exip^ncias ieiias uoato midade com os

vn-' e fundog doterrnt lados

dade.s .Reguradoras autoriza dns a operar no Ramo Vida ppder&o aer tamb^ni antori-

vid^ncia privada, obedecjdas

fundos especiais ou P^

obrififj co"'?! Seguros Privados. o c.mpri- vestirr.entos capital e reserva. 0 mento da.s forfnalidnces le-

ples parttclpaules dos pianos

p„

> dosS" P'ano.s

,1,^

xadas pelo orgiio normativo do Sistema

tingao expressa ent' C assoeiado.'i confroladcie-i e .•dim

®firinL

j!, fip»'

tidadCs abertas sem fins luerslivos, fo discipH tarem a

controle, estabelecerao dis-

Art 12, Contedidan putori- tas de fins distribuir zagSo para £unc?onanumto. a derao quaisquer fundos entklade tent o prazc de W dente? as reservas P

(novema) dias para v mpro-

verSo ser observadas as eon-

Art. 31. Os Esiatu'.j-' lias en-

de Seguros Privados a respeito de:

n.lo.

•- Art. 19 As erridacie^ ® pfl

teres.sada.

liO

fi '.ada •: Y''"-.oA>-^Sc ^°'benefipjQ°'Ar'--mig6es c dic'.'-oc .'ftQtivo do Sistema "Nacional

Funcionamento

requerimento dos repicsen-

l-B i',

I — Regimes financeiros.

Art. 16 Para garamia de caisesemelharif^ ^581 todas as snas obrigago^s as com OS respec*!*'^ •ntidades abertas conititui-

hdaOe. at u6ria e esral isljca fi

'■^^vipso dos

ros Privados.

— FiscalizaraexecugSo dasIIInormas gerais decontabi-

ParSigrafo t'nico Assorie-

as condigdas esflpuladas

f-udifl

.Art. 18. Os Art. 11. A autorizaciio para pianos dc beneficids

ros Pi lvadxs, aiem d^-s os-t-

pro

vels.medisnteslmpi®''*

mativo do Sistema Na< lonal de Stguroi, Privados.

Tesouro Nacional - ORT.V

Art 7® As entldades aher-

ue-

atmentes u arilgo anterior, ser6 jxpe- goes dida carta-peten:e pelo jrgao pectos de suas at!

I — Pi-ocessar os pedidoe de

tidades abertas, opinar.sobre

firiR deste artigo. considera

rio do Registro

de Seguros Pnvados:

ativtdade de previdOncia pri vada, sujeita ds disposigoes de^ta lei, a aimples institui-

Paragrafo tnico. Para os

inscrita no compet«ntP||' ^

dagSo que Ihe deu o artigo 1° da Lei n"5710.dc7deoutubro

2ij

que trata o artigc anteriorde-

v€d. sera cbrigatoria'®

Tnenlacaoapr<-sentaria<mde-

gdo. funcionamento fusao.in Art. 6®. NSo se conslderard

gnraniia recalr em I'*'® .„<»

culivo do Sistema Macional aulonzagdo para constitui-

luorativos.

liicrativos o disposto no ar-

tivo do Sistema Nacio-al de

anterior nao se aplica Ss em

Aft. 5' Asentidadesdepre

Parfigrafo Unico. Aplico-sc

organizagao. funcionamento

orgao executive do Sistema Naeional de Seguros PrtI u d) p i j

vod OS-

pc!vi;?ioua-ao •

. a>ne-b'^

arlTgo.

>rblico n.

procoder f. liqu-davau dav cniirtades fethadftrt que uvereni caasada x ntttonza-

do P ^'ooi-ci -mav ^,w, de a" .!:!:;ori.ssos OS- ^ cleiKurem dv «e«' cndi

^desdefuncionar ^ j No.-; t


fechadas patrocinadas por vji'-.prr^cas ou outran, instihii-

i;^6js da £dininis(ra(;ao feue

ral. a estas c-aberao a-a atribuiQoes de fiscalizagSo e contro-

do Ministerio da Previdfinbia •? Assistencia Social,albmd.is reservas e fundos deierminados em-leis especiais.

mento dos parlicipa-itos dos rie moM;e por acident® olanos.

-• t alhc j:ti t-,u€ c

'--'(JOM

"d".do incise 11 deste arligo.

i'cnies do dispoto neste ar

2' A atuagdo das empre-

ligo 5ei-ao feitas conforme di

liecorrespondcrAa ■ H"—Paraefeitodf'fcvisao o dobro desse vu ii>»: dos v^ilorer do.s beneffcioi. entre ximoeo valor do u6vcnio a5i ^ptidsd*?- obscvvar as condigdos quo forem titiiido pela I-ei

retrizcs esfabolecidas pslo

estipuiadas peh.* or'^iio nor

previstas na;? oHaeas '-c" e

on outras instituigoes

§ 1\ A.> aplii agoes decor-

Conseiho Monetario Nacio

derais. referidas no pafa

nal

^eafo anfenor. exercer-se-a

em estrejfa articulagif- coin

;2°. 0 Con^eiho Monetiiio br.?5o executivo menc»'/nado Nacional podera isiabejecer no inciso JI deste arii'g^, o diietrizeji difcrcneiadas para quaJ ihes prop'.reionara. oma determinarla entidade. quando solicitado, a necessaVKodo em coma a exfstenct&

Segao 11 — Lagisiagao Aptica-

de condigcies peculiares relafi\aine:itc a suas patroclna-

v«l

.\;t. 37..%s entidadesfecbadas

itrao regul?f}a.s pt-.'a iegislalao geral e pela JegisJagao dc

doras.

previd'-ncia

das obetlecorao as, instrugde-:

•Arr. 42. Asentidarie.sfecha

a.'jsisfencia so-

f'iai.ijoque Jhe.s tor aplicavel,

do drgSo e.xeeutiio do Minisleric da Pravidencia e Assis

e. em espoca!. pclas disposicoes da presente iei

Jhe lornecerao dados e irdor inacoes atinenles squaisquer

j'uncionamenio das em:dado.s ftichadas sera coneedida nic

diante ponarie do Minisiro.

luntg. dos ropresentantes ie-

'1 desua patroclnadofa ou pa irocinadoras.

Art 39. As alteraqdes dos F.statuto-s das entidades ft-

chadas dependerao de prdv i a aulonzagac do Ministro da >'revidencia e Aisistoncia So cial

SegAo tV — Daa Or>«ragees AM 40 Ajjeniidadts teohadHs lorAo {;omo finaJidaile bAslca, a exocuQao c opera i^ao do pla-

tios de benefioios para os (Utii.- lenhap^ aulonzucao e«

pecifica >egimdo nonnas ge'ai.s •; 'octiicas aprovadas ptJo orgao normativo do Minisfero: da Prevjdenfaa e Assi.«i t6nr'ia So'-tal

^ 1 lodepffideitit'tnenlfde autortzagao e-specifjca A'- en

iidadet feobadas poderao in.liinbir se do prcMagao de sorMcos a^sistenciais. desde

fie as opcvagdes sejam ru.<

iu.staveii do Tesonr > N'acio-

ual —ORTN

obrigiiioriamente ^ *u,c^

asoectos de snas 'J'.ividaae.s

I^ar6;;rafo l nico Osfijut.r narios credenciados do Mj. ni-sterio da Previ'iencia f Aj--

.sistencia Social rerao Iivie

acoso as entidadn,^ ferhadas, deias podendo .'oquisitar e apreeiider livros, iiutas tccni c-as e doc-umenios, caiacteri

/ando se come t'mbaraco d fisializagfio, sujeito penss previsias nesta iei. qualquer

'P ficuldade oposta aos objeti\0i desie arti^o

Sec«o V — DUpoiiq^ 8«p«.

lausula docorregao do.<M)ene iciosdi-

versa da do dftTN."

em varicgao coleti'-ri '"'useada

salat:as, nas condigoe.v . do i^idas pi'lo orcQo pc ^tubeledo Mini.sttr'oija;>rc mativo e -Assjstenc.a Social. idfencia

Art. 44. TodiH os \pf P'jJ w'pvr An. «w. I oo"-

beneficios dever^

vncargoi adicio-

^ tfHcios concedidos, result: ptes de

cada balance. tx o I ^1. nai ou entidade

dofl participantes das emi

-□bveoc.-,o ou reaiizigao do

que iraia o arti^"

•O'

r

-id^-ncia e p respeilu d'-

II -TSbuasbd' III —Taxsde 1"'^

OS funrtos de

entidades fechadas executar programas a.s.sistenciais de

naturefa social e financoira, destinados exclusivamente aos pailicipantes das entida

des. nas condigoes e limius

e 3 As onfirifldes forhadns siiocon-sideradas Instiluigoos tie asHistdncia social, para or efeP.05 da letra "c'do iiem III do artlgo 19 da Constituigdo. Art 41 Para garantia de tudas a* suas obrigagobs, as entidades fechada.sconsritui rao reserves t^tcnicas. tuiidcig i3.spe(iiais e provi.sdes de con

loi ttiidade com oh erit6rios fi.xadofi pelo oigao normotlvo

5V

•"■eguinies

lor daa rcmuneragiiet corres-

dencu ancinl.

i^poea. scr

pareial da remuneta< ■orece-

hida. s«»rt b eultadu t 0 parti-

cipanie mat tet ovalo

de sua

ParSgrafo de liquidftC««>

quo. a i ritfe'io do firgfto nor nmlivo, visem ao esoUrfci

cAo paio a previdfenei, social

para cobenum da mosma P»"'bsoa. ras.sidvrtda n

poteso

'V

solicftagao dos adminislrado-

res d» propria eiilidade inc diante portana do Mn.istro de Estado da 4rea a que a mesma esiiver vinculaiia qu<i

ficioK, sera desi j.g<t

.

contingAnc#

isisl-5 vlj. ti'^U

aie o limite d® do .

nomearft intervcnlor com pie no.s poderes de adininistra C§o e gesffio

5 1 Dependerao do pu evia e expressa autorizngSo do 6i'g ao fiscalizador os atos do in lerventor que in.piiquem cm

onbraglo ou disposigSo do pa

V,,

trimonio.

dos vaiore;. .

J e2"doarti6<'^

i 2' Os administradorcs da

se for 0 catio. P®'

mente as patf''^ ^-j«d c.vmprnmisKO P' ® •Art 48

(la.s subineferac

Parfigrai ' M:-.; o. A intervengiuKpB'' .,t3r;etura a in

tefiupg-i'?

. imvenvSo de

108 tlevido-'^ pe'-i v'Hidadeaos

^r...i>Qv.Vl»naciftrtft

^

''e consc

solicitar oon.-nr-iata o nSo«;s-

l4o bujeilas a faU'-nCift. mas tfio somente ao regime de ;1quidacao cxfrajuditial. pre visto nesta tei

tu'iicJlC-'S pvdCii'lo, no cn-

:anio f> mterveiuor. lendocm

.•\rl 65 Ftcrdnhecida a in'

vista as dificuldfdes finan-

labilidad' d"* tecuperagAo da cntidride. o IdinisircdeE*-

infervengAo. de co.ifnrmi-

da.1t com c piano de Iiquida-

CAo que '-i'-r a ■•:'• e.sialx-'e cido

entidade prcRtarao ao iiilftr ventor todss a.s infurmagdes

por ele nolintadas. entregan

do-lhes todosos Iivrt)s g ^o' cumentos da enlidaoe

j:ifloii-'e par.! jvprcM-r.tar o entidade em juiioou fc radeAM 6»» Kn. i KioiGO'M.i mentose pMiilicug'^esde uac-

Ai* 60 U.1S Jvcpmesdo le-

ressc da hqiunand.t iCrA obiigatorianuntc utilixadn ;•

Ontca instftncia, scm ejci o

expres.«Ao Enliquidagaofx iratudlcial' . cir. .lopu'da a do

<de7i dias. contaiios t't" cia ila dciisd". pura u Mim.strr. Je Estfldo da urea a quo

nommecAo da enudu.i.

it..n-rii'to»'eabVru n cursc, om susptnsiv.f no p-a^''

.All 67 \ dcc-retagiio ila *1

es- i vet vinculada u enmladt

,|u!i1ficA<' fXtrajudiciiu pixj

Ar- PI Aofin.ddoj'ra/ou ft ue .e refen- o /

ipiintes

•r,tcrvcti!oi eivsininharA no MuiMt.ede EsuidoaqufOf'• • e M;i,crd nad'' o Orgdo Ms ; n-radv, c P<'i UUerm^du.

dvste. iciatofK. subre Yj;",®;

ciiiTira, de imediato. '.*• ■"■ I -

.iicn.iao dav agi'tv e

f xutugdes iipc.adas wibre di fituN c, if|iere.-,NC8 trlai .vos an lICOimi da eriudHile in^n diu'da, n. 0 poUtmIu jv in (entada^ qua.f.iki.t outras

; .> da enMdude- conteodo cmiujinto ju'.-.r a liqnidftv'M*

piano pora fu" '''''"fSa"'

o:j proposta para Mia llqiada gan cxufljudica'

M

X'cjl' U'tAMilo Kolcr,

pado das oongagor's da liqui denda

ParAeraf" t

III - N4ocumprinieniod': tlAusulas quo eatabeiegain

penas contia a t^midade nos

entidade

decreiada •* oWicio. ou per

^

tituigSo de

do mesmo artil?'^

trajudielal A'rt.64 .Asentlriartesdepre videncia pri vnda a&o podenic

contratos vencidi'S err decor

rAncia da devreiHgwo via Uq.i i

Art. 57. A inten'engfio seid

Aft ^

mento de

valent.e a 40 I'quarcni .j vezes o tetodoaal^rlode co itrihui

Sagao Ml • Da LiquidagAo Ex

•f'afda.s.

principal a recupcracao da * I.

ti tos.

ct'iida.>i a-iteft'M-uente con

NcngSo tera como objetivo

chadas o rcsuM cio, satisfeita*'^

vendo sobrS'

nSo poderflo esceder .lo equi-

Porigrafo im'CJ A in'or-

Art. 47

dos nivf'is corresj.iri ;denies 6- - Gs pec.'dios instituido.s peia.s entidades ft rhadas

nal.

t-Tfto priviU'g' ,,,p*

cinco por rcserva matef

I'qufcia remuneiagiio

Corisolh'') MoU'dirin N<u"0

doras as entirf»"^^pjWV

< ontnbuig&(;, para a* egiirar a Itercopgdt. doa b'-r '•f. M(JS

norm&s e determinft!;oos □«'

(J

geiiciaslegfi^'.-ri*.' 4 «

§ 7'" — Ko "aso d- • perda

V Aplicflgfto do SOUR re'■;n>o« cci tVsaccfdu i im a''

j,

res no que sc

VIII —. Outras informacoes

Kstor a cntid-ide em

manter. cm

^•ndentes ao icto do saiirio rem doe pianos, depots de dc contribu gfit para a previ-

rinc partJcipftDce □OS LV pianos de beneffeioss

Dantos

Iinanccira

^'asrontribuu bea rido. dos-ie nue nao .^ jpere a a'dadas dos parti..pHniM.. • 5 Ijquinze por cent' > do va

Especifioagao de

a (.iusar prrjin/o do>. pyruci

mirem o coniP

bre OS fundo'* ' -p. pianos de benefimos de val n- bipdtese d» fixagao d • um va- conforme disP cxcesso ; a j-efe-

VI

•-end.) adminislrada delcrmo

forf^^ de rt-ndabeneficio form., viialjciasob quea

Kpa

maiivo do Ministerio da Pre virtencia e Assistencia Social.

IJ! . • Ksiai ft entidade

dificji s'ljagao cco«('<niico

4i 6' . . A vedag&o do pard

fstebelecidos p«)o drggo nor-

IVsiica dt fl tos que

nadoras das

'.ralo anterior nao se >ip}ica a

emcawafirmativo a%er?de raioiilo quando e.tes^®

rrilcrio do or

iiecessidade^'- jlqd''

«^cnmribuif,des.res..alvada^

cjupresas publicas. socieda-

-o verifique.

iii.solvt-ncia

,/

cnminaimcnt*.', ppios .vou>

fluiile terA Krrplo.s podcrPs de

ac'niiiida a

® aposenudoria

."igagdes viii-

adminlstri,g«u c liqutdagH,!

po-ssain cotid'izira entidade i>

patrimbnios- ' .dc'* -hii'.f

n - Suspoi'MiO'ianu^ncia

do prazo d«l^

Ikiuidado ap6.s *> oenodo de

:' odt=-ra ser decretada j inter-

Jl

riore^ a eentoi das

qualquer temp... qi;«indo.Hoi; citado, e responderd. civil i-

ra o iiquldarilc Parfigrafo rnioo 'J byji

1 - .Atrftsonopagameninde

mantidns em/* ..j.ic''rf# vi

deixar -suas fungnt.?. ou »

,ucil.> dr. erfd-ide ficando,

iid^mcia nr:"-',.4da, desde que,

V\. "bp ^nip -."flo 4or,

dentemcnte de qualquer exi g^ncia, no ircunento om que

cntretantc, u purte nAu paga comopassivvpcndenie ascr

"imgagan Jiquida e -"cria

n*; 9^

nistro de Estado. indeper-

.•\ri.56 Pararesgaardaros dncHos do.- participan'^^-

Segao (i __ D* intenmngio

as

''

•r'

ParAgra/o L'inco. O inter ventor preeUrA contas ao Mi

ceiras dn entidade, delermirar a reflugSo do* pagnmen- lado 'la sreaaque eslivervui10-dovuio'. dinar'*- n tempe c'jlada decrcPir.'i a sua Iiqui ,3u»^ for ni cessru i-. j recupe dagiio extra indicia! t' fin-mna

• t-ngSo nas cat id,ides de i.re-

I i Regimes ^,1."

«iciada c .>ua liqtuilagAo c>

dade

dc 33 55 c?""^ dg ^-'1

cidas

particiP"r.'e.s uo-; pianos de

.pt*

a--- nipbteses dos <i « 7' « «

dcs de economia mtsta ou fun ■

"o

dr." Pf p " ■'errio. Pfa/

1'*«•?!

'.iade das obc jagoes veii-

nnnistraiivu t da situagao

pat> liscaH/.adot :

(2'. Exceiuadas as que te

— fteara de revjsSodt.s

J1'

mativo do

em sepaiado

nbam como patrocinadoraa

-

TiV'^Vq"'

•lo

digoe.sfixada^^

na Vnma d(

de cada

.^ao de bencfkio.

'

'Co^''i

All. 46 hdnf «nM-'rior. -lerSo .so- L-aso 'daruirtipnie resporm^veis das . fRi-'' *■." ,j,s iHtivas a ,'#1' eutidades fechadas. ,.o catn der sob a V 'Lc'

I - t ond.Qoe.sdcadmissJio 11 -- Periodo de raroiu ,-

• 11»«i

Su.sponsu .•..aexigibili

btneficios t'U di's pftgaineii

iizadora intcvencao oa enti

A.

i.no.Ms segu'Ti' - • '-Jvilos:

!

ao Ministro de Esiado cia At"-.

trajudicial.

An .",3. A'1,1 Mvencdo proriuzirii, dCMir ■, >i -'.uda jiunJi

rt auaJise da organizagiio-ad

MObilidade de sua regutari

^1,

ente nas cordigoe:- estabedn nnrmativo uo Mfnifti Minist4no da Preidencia e A«sjst4ncia ^cial. ^ 4' -. Os adminjsrradoro'! pairocinadoras q^p ^ao

tiacao.

-•agao- propora ao drgSofiM'^

'I,

rerao scr cerao

cargo n£i bipdtese de coi.de-

bdade e. .se conclnir pel', m

ft,/'

ii" '

>1,

'IS

pcrdenrto imediatamente o

e. ondmico-financeira da on

i nente da agfl" Art

exerc'cio de suas fung'^e.'' de.sde que instaurado proccsso-ct'ime por atos ou fatos re lativo.s respccUva gestao.

AM. 55 N'o pr.i?0queIlicfor

vel

ra fja re.icrva cr.} -espon-

.Art, {M Osa'.liDirii.slradDres

do.siRnado. tta forma do art igo -53. 0 direb'T'fi'cai procedera

fjUCr'. , ft

di? respeito a"

vej vaicuiada-a enMuad^:'

pritada ficarao suspenses do

.

as coiifnbn?c«t'?''

Alinistro do L ' ' ' -

- ustenciaSo-

li.Scfi """^i at» wHian J. -irio. ulttnio di« "''tNfnR

ropiiai necossf.rjo a obertu-

que indiqitem:

quando exiKido, para cortces-

••

a p;vc cstivervinciilade ..-p' esfc aprovado. o" sc foi ri#

gao prorrogiicl'j . ikctiodo

das cntKiades de previd^ncia

Afwfi :i'

g-aicsant^noiM.s. mr lianleo dCfV,. uumemo do patnrr.-.nio li' IBA. porsoiuM'V^^d^ ■tuidn, resultante de loacao lessatlos. citf' ,

dades fecbadas. di.spoiituos

piano d'; beneficio.

>CV .MU3.

destinadae - •«— r^cupera

nomico financeira da enii dade e adogao da.s irieciida.s

lej'o dc r-ivoi'^'j, '-em cfcilu

drgfto

_V

'

i-ktcs as prev.stas n pa?|. .scrt-a;.seraapur';;:^vui'',',;d ajustamentos em b:if -s «„ne.

Art 43 Devers.H.nn.Mardos

t rrici nadoras e c-untaiti I izadas

dagdes vinculadas k Administracao Publica. poderAo as

« •

l iados atuarinl'^ ^|iii>' ,

Paragrafo ^

f

do \*A,

oeneuoos oevc.--

valentes as spcir exceda asPf^^'deneia M'Ctal rer.iunera- servadas. de fit! C6es sobre a.s quais incidiram bertura pe5^";,,ad*

teadas pelas re^ectivas pa

%virt

rial explicativo qtic ^ » pt*"

nabiiitades

^er

tidade estiver nomiaiitada. de acordo com o rciatOrl apresentado pelo interventi

f-.^nc'p.spcoak'^abiveis.asse Kurado no iii[.oM>.ssado o di-

'le Kstadc ia asc-a aquc'e.sti-

sarA quando a situagaooa en

rioJP! 4Snmc uasMuac#oeco

cagao do ate dc - is dccreta

cisa. suas caracierisi

ciais

reKolamenos do, pianos de bcMteflcio.s. das pnipostas do iM.Hcngfio e dos ceriifieados

VBerfft '^mborr

em llnguB^eni sd"'P'

§2-—Admitir-se i.

mi"r.st<M-. sem prejuizo das

Art 58 Ainter. . iigaoserade-

cvetaria pelo I'lrazo necessft

"iispensjvo, yava o Ministro

5 9-.: A todo partivip";'®iv< ,

-^acuUa-se;e patroci- snbiiidadc Sco?'' s focha- atuario. verificad nos de beneficios, bem como dar^x: oasabi- dequagao dos pJ"

rs Puncienamenh»

gais da entidade inferessada

de outubro de 11^®-

cot's relacionadas com fs ola

.\rL 38 A autorizaQao paro

f'era) h

bascadas no.^ indac- de vade stia inscr J ,^^0 - lagao do valor nom;-ai atuu- quando dos E.staiutos c .pdjif lizado das Obrigarncs Rea- pia de boncfieios,

lenvia Social .sobri> as opyia

Segas Ml — Oa Auforizagao Pa

cla Ib-evideni ia e .Assisl^-ncia

I'idencia e Assisier.- i;' Social

ou grupo de eoMdades. le-

MJ assi^teiieia tecnica.

So' iel. a requerimemo, con-

mativo do Ministih iir da Pre

res^r;r^'®iPantes

ihos deliberativos. consuJtivos fiscai.s e semelhantes ou funcjoriftr;o.s da entidade aorretarS o afastamento do

sysU'A'f.oM'"'trode Estado A

rtv i)s pflMicipanto®^®'

dacao extra judicial IV - Nto fJu^ncia de jurbs.

mesmo que usfipulados. con

tra a liquldanda onquantu n#o inrtg''wii'''enle pugo .■ paifcslvu

V —Inicrrupgaoribjirrsicrirao sc openagio nrfinoaio pelo derecupei prop gao em relagac .ibngagnes

,nterventor^V-;7^4,,a ila entidade oin hqiiidaga'.' Mlnistto ^'*^.^J .)adB8er.ti que

dadft,

sHsa lecLi-

VI "• SuspeusftP de muUa,

a iransfer^n- 1UT0S e rorrcgS" inonetaria peragAoeo^dlv^ :,,,detodososd .(^pobn em reU^Ao a qiiaisquar di*

gagbes

lechada ou abtr

com o"

vida da entidade

l

I'll . .NAo reajustamcnla

sem a ''^^"''^"tftsdevidosaos dequaDquet benobci'isi e dns piaim.s dc \]U - Ittexigibiiidailc de participao'-*"- dos Pi* beneflcios.

peuflS pecontiiriaF por Jnfra


Ii' 1

de leis administrativas.

JX — Interrupijao do paj?aHicnlo h liquidanda das con-

tribuiCd€s dos parti eipantes e das patrociii&doras relativas

ven?ao ou a liquida?&o extraSa^ad IV- Do Ra9lm« Repras-

aqueles que lenham estado "0 exere/cio das fun^oes nos

siwa SIVO

quese reicre este

Art. 7C. As infragOes ,«).% dispositives desta lei i uj'itam as entidades de previciS'icia pri

aplicada apji(.au{i lJU.T nos '-""T casos

vada ou ,seu9 administrado-

zador, os

'es, membrcs de consfilho.c

cessarem imedi®'

deliberativos. consultivos. fiscais e semelhantev. as ae-

suas atividades-

12(doze) me.ses antericres ao mesmo ato.

ac« Dlanos de beneflcios.

58.0 Ilquidanteorganizard quadro geral de credo-

re.s reaJizarS o ativo e JlquidarA u passjvo-

•( 1' ficain dispensados de cleciararos respectivoscrediLos OS participantes dos pia

nos de beneficios.estejam es-

d »8ete«y

judicial. e e.iinge a todos

§ 2:• Por proposia do Orgao fiscahzador. aprovada pelo rninistro deElstado a que e.st)ver subordlnado. a indisponi-

bjlidade prevista nesiearUgo podera ser e.stendida uos i)ens de pessoas que,nos ultimos 12 (doze) meses, os te-

nham adqutrido, a quaiquer

guintes penalidades. sem urejulzo cieoulrasesiabeleciaas na legislagao viij-j.- tt. 1 — .Adveitencizj

^ J" A oena

j|tl

dencic ou quando- y ^ notificagao do

§ 2-, Na

grJfoanVerio^6<i^»

(•CUU aiiici

-

-JOI-

zado.r comunlcflts' j,i,p»

cifi a flutoridade PJ> .[ ? ra interdigao do ' pjr»'

Tit — Su.spensSo pecuniar a III do e :fuc)clo

Ministario

do cargo.

desde que haja segaros ele-

IV — InabihtacSo tempfrdria

dando publicidad

ou p^rmanentoparat oxerci-

jnento de ierceir<»

privil6,Tio especial sobre os

mentos de convicgao de oue se trata de sirtudada transfe-

sado.s.

bens garantidos das reservas U'ioTiicas e.case n4o sejam su-

tidades de previden' ia pri-

efeitos desta lei.

;e.s sendo recebidos ou nSo. «> 2". Os partlcJpante* dos

pip.noK de beneffcios terio

ficientes esses bens para cobertura dos direitos respectiv;)s. priv!l6gio geral sobre as

deroais partes naovinculadas do <i'ivo

s 3 Os participanies que jS estivererr. recebeudo benefi-

c to.«. ou que ia tiverem adquir:do esse direJto antes de de-'

tJtufo. das pessoa.^; referidas no caput e no 9 P deste anlgo

rencia.com o fim de evitar os

vada. sociedades sc<pjrado-

§ 3". NSo se incluem nas disposj^des deste artigo os bens considerados inalienfiyojs ouimpenhciraveis peia iegislac4o em vigor. s 4° Nfto sao iyualmente atingidos peia inuisponibili-

dadc OS bens obicto de con-

trato de alienavHo. de pro-

ffccretada a liquida^fioextrafiat's fixadas pelo drgfio noritiafivo a que cstiver vincuisda a entidade.

<5" OrBtfio do montantede

iTodito das participanies n&o con.^iderados no pardgrafo a I/'prior terS per base oorndprevistu para o> casos de

'•e?gate do va!or saJdado de conuibuif;oe-s. Art. 68. Nao serdo conside-

ru/ios credores pnvilegi<i(jos participanies que. apos a ri.;nu'agai'dodiretorfiScalrif ijue tri'ta a Sccao 1 deste t;;apiifjlo. ou no curso da nuei'ven

suspendorem o paga niento das contribui(;oes doviua.s. ou se atrasarem por prazo .superior a 90(jujventa dirj;,.

jptef*

Art. 82. As na data do

ie f'.

como

'

dasemldados■Jepre^id6ncla pnvada responderac solida-

d6nc.ia t'fivadsde 120(cento^ 120 (cento e ^ ^ ra requererem goes exigiaa-s. "•'jo

P'ejuizos caufiados

disposiqoes

iJvofi. fiscais - seim Ihantes namente com a mesn.a pelos tercel-

'OS, )nclusi'-e aos .seIs acio-

jParagrafo

;f' "• e-pe, ia!. [g fa]ta ne ron.s:itu>gao dasp,.reservas

aprovagSO

(doze) meses antes da data da decreta<,'4o da tj terv*'ncSo ou da liquida^So extrajudi' rjul

Art. 73. Os abrnngidos peJa indisponibilidade de bens de que trata o artigo anterior nao poderio au.«-enUr-se do loro da intervencfio ou da liquida^ao extrajndicial. sem

pr6viaeexpres3aautoriza<;fio do 6rg£io fiscolizador. An 74. Decretada a inier/entAo ou a hqutda?ioextialU(JjciflJ. o interventor ou o liquidante comuuicarft ao recompetenle e

tolsas de Valores a indisponibiJidadede bensimposta "a Puhlicarfi edKal?'para cnahecimcnto deterceiros

"bngatdha-.

78 Ccn.stituicr .me con-

'ra aeccnojTiia oopulj r, punl• el de aconio com a

<;9o respectiva a a iegisla-

^

coletiva, de quo deco :ra a In-

suflci6npla dasresen' -isoude

coberiura. vincv iadas k dos obrigfl'gfies da.s

entidades deprevidf' nciapn vada.

huhJI

t- riiia indlcada na Segdo li

deste capitulo. Art. 71 A liquidat^fto extrajudicial cessari com a apro-

va<^ao das cootas finals do li-

XXXXXXXXX

requenmento. autorizagfto red

rid ,(i

piano de

. rsr crrMDn<;- Atpaves da Portari a n9 35, de 26 COMPANHIAj;AUlJirA__OJJ^OJ_^ ,ltPracoes intro

e'" L* de

gao ordinit'®' elas

disposigftesd^®

yj-

nfliria a que ^ grafo Onico iC® nSo se spite®

,iac .n ...

orq

•,, ii, d'jtf

12

existenies '7 1iei n' $r\ ' existenies

cia do Decrct^^' cia uo L'cv.-

,.

d e novetnbf^^jjjc nn'o .( 111' <■ 'r'

cru dantc e i>aixa no reglstro jjtbhcn competenle, ressal-

«i»t c

An. 72. Osadrainistradores »• frt'. mb.'osdeconselhofideli f»eratjvos consultivos, tiscais

c semelhantes das entidadea

do previd£ncia privada sub

?•' ^eiVistrar ope-

,.ia ^ 'rao^fer^r. la /ii de propnedade de vefcu 'OR automotores

inierveii^do ou em liquidagia

Aplicam-se a liqui-

extrajudicial, llcarAn com lo ci os OS $eu.$ bens indiaponi-

^Javfiodasentidadesde previ-

quer 'orma. direta ou Indj.

nfio

n4o podendo, por qu^

reta. alienA-los ou oneri-tos, apura^do e liquida<;4o fi nal de suas respon.sabjii-

•( 1

couber e

dLtr Preceitos destet lei, os dispositivos proces-suais da legisla<;So8obrea ® liquidagao extraiudlnul Hoe e.

(lades.

trajudjcial das instiiuicdes fj-

A indUponibilidade

prevista nesie artlgo decorre

do aio que decretar a intec-

camentecons^^deyj^ ii tas.nratlvo.c^, investim«bt jde't as condigbefl

. ada a htpOtese prevista noarf go unlerior.

nanceiras, oabendo ao 6rg6o iiscaiizador competent^ as funijdes airibulda.s ao Banco Central do Braai)

^

da AGE 6a sequradora.

Art 80. As irifragdsA serSo

.segurangaquidez. pbt?®'

apuradas medianle j rocesso

cional de ^

aaministrat vo que It iiha por base o auto, a '•epietsntagSo 71 ^ den'lncia r osl'sv i dos fa OS irregulf res. cabeido aos 'Tgaos norr sal :voe di ipor so bre as respect vas ii staura coes, rerur^os ^ sens -feitos,

nstinoias. ort^ios peremp-

trocessO*®

deste illtirnu

d8ncia e

vada fechad®

fica sujeita a muHa, nos termos do artlgo 79 desl. lei, e k

pena de detengaodv 1 (Um)a2 t'dois) anos. Se se ti atar de peasoa juridici/, seu.s diretores e admu.isti adore » sncorrerfifj iia mesin.a peni

UN I BANCO

7^n-1a, realizada em

etorifc c A

Fm Assembleia-Ooral Extra^

^

Adniinistra?ao, '^^"'^e^Presidente. Fernando Roberto Mo-

^7 • 'esidente, Walter Moretra -a -.

•'' Salles; Diretores-Conselheiros, e ^

^

Bornhausen; Di-

OiretoHa Ex_ecuyva: "''"''^"'"^'""l'„,''niretor-Superintendente 'nirtor-Superintendente .Octa Vio Eezar 'I'^^-P'esidente. Heiio da Silva Magalhaes Ju clo Nascimento; Diretores-Diretores pririoue de Jesus Mestre^ar 5r do 7^ rnriaue duardo Ramos Burlamagui dede Mello «el1o ee Octavio Octavio Enrique Enrioue ti, rvoriitiVOS. fc OUoruu

-

-

Art85

niente ao Mi"

• T ansit^ia.

previd8ncia privada. sem estar devidainenfe aut Tizada.

4^ i*

guros

enquadrern "

Art 81, Quatquor pessoa

*2, Ay ^ ^VV

t'4oexecut;y;lr(»'|r;(;i

?aoe out! OS atos prnc 'ssuais CAPlTULO V OUpotfgoas Oaiait

que atue com't enii. .ade de

XXXXXXXXX

,p-

('lufnie) dias!

mentos pOblicos .,i. particulo.

5UEEP

de iTiaio (Secao I, Parte II. PaP^. '8.2/ }

'"'vrfl

do respect:^*^ jjU .r Te^of.rn w ® Heaiustavei.5 lesouro Nactonol - ohtn do tagfto.serAosPj'^j.®.,!' mas de mte^ jyi pf^^ J nLlr brggo cao extrajud' ■ is< alizador^^^'Sbes cnber^ d') recurso

.nf/'-^f^^'tascons ituirio,

ou partes ^ncficiAria.s

e

Portari®

a)fazejtran>,crKfles. cOes ou averbaQ^ies de docu

sede na cidade de^

Sa

Eravidaff« h'^' fla forma do firia i-Afragao comenR q^u quais. e re r n® « ' ula. ate oiimjfe do valor no- rj eeijut lOOO(mil) exigida ou d

respective orgfto nor native

b'arquivarain.souconira-

^®Ml, , superintendencia de

dU2

Ar-. 83.

§ 1" de se" _f f^ullas serao fi- autorizad®-R au(oriz»i>— ®_.cie s'-.rf |i'.

I'aragrafot'jiico.Kecebida a comunica?So, a outoridade coinpetente ficarg relativa mente a esses bens, i mpedjda

»'"Portem em transfe r^ncia de cotas sociaiy zSi <

em 12 de deze,8t.ro de 1975, e lO de setembro de 1 76. da mesma . 0 D.C.iJ. divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da segura o.a.

' (! ■'J

Art. 70 Mesmo nocurso da

liquida^doserdadmitidaahipoicso de recupera^So, na

--.^.«Ki^4xc-r.Arais Extraordmanas , 'Ortr© deliberacao de seus acionistas em Assembleias-Gerais x raor n - ,

prazo a

760 ou

omjssao dulora, pc?- scat ou

^ f

'"agdes iRtroduzidas no Fstatuto da Companhia de seguros do ^ as quais a relativa ao aumento de seu capital social de mi . oes Para CrS 7 920 205,00, de reservas. dispomveis, c z:Ub,UU, mediante meaianve aproveitamento apiu..-. ^ tw.-;...

piano (ie adapt

tente registro piiblico, at^ 12

nham sido levad(cs ao compe-

COflPANHIA DE !;EGUR0S_D0 ESTADO DE " "Diano Oflcial da ""'Sode 10 de"n,a7o(Sec5o I, Parte H. Pag. 1 867) publicou a Portana nd 81. 13 de abril , da Superintendencia de Sepuros Pnvados, que aprova

desia

pectivos instroncntos le

cessaooupromessidecessfio de diredos. desde que os re"-

.•udinial, sera feilo de acordo '(.m as bases t^cnicas atua-

^'hos deliberativos c.msui-

providenrias, P®

tigo , sem

bre us demais participanies.

Mo/.o de beneficio, ou com es -e direlto adquirido antes de

Art, 77. Oh diretore-^. adnli-

nisl^radores membroj de con-

^ gp

<s operag6es f)revjsl. s nesta

inessa de compra e vcnda (}•»

Orateio do montantede

ra.se instUuigoesfinaaceiras

medidaa de s^a co

'jistas, em conaequencla do descumprin^erno de 1 ?i.s. normas e i.nsi!ug<.es refeientes

c.-etada a liquidagfio extrajudiciaf. ler/iu preferdncia so

rc-dito dos participanies em

cio de cargo de diregf o de en-

NOIiCIARIO DAS SEGURADORAS

pti

VT

velar pets®

ilj) A

entidade de

BI -405*Paq.01*^3,05. 77

nos artigos

drn-;;i,3o,8P';>;^i;» g^ncia, no

XXXX .XXXXX

gto

filfar n dtSpb^.-( '

28a30do Cddj« dj.ji a 1.204 do

(.'ivil e dem®'^ contrArio.

Art 86

s>. r

vifoi aO!sesseu/,;c®^ r

data de sue pu^ '

gadas as dispo®'^ triric.

BI.405*Pag.06*

a.

Jf


P-ri.e-Ce,<tA-0 f=:

COMPANHIA UNIBO DE SEGUROS GFRAI!;- 0 "Diario OficiaV da Uniao de

MO

12 de maio {Se?ao I, Parte 11, Pag. 1 893) oublicou a Pcrtaria r.o 78. de 5 de abril, da Superintendencia de Seguros Privados. gue aprova as alteracoes intro duzldas no Estatuto da Companhla Uniao de Senuros Gerais, com sede em Porto Alegre, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$

milhoes e 200 mil para Cr$ 50 milhoes e 400 mil, mediante aproveitamento de re

AP

servas disponTveis, conform^ deliberacao de seus acionistas em Assembleia- Ge-

EXTERIOR

consumldor

ral ExtraordinSria, realizada em 10 d- fevereiro de 1977. Na mesma edipao. » 0.0.U. divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da enrres.a.

0 capa. a que preside M. Roger Bruneau. organ,za recentemente uma reuri-ao sobre o consumismo.

Aro-s "curta introducir por M. Rene" Dessal. Dire tor do Capa, diverso^ aspectos do fenomeno forar,

in I

K/i

tratados a parti r de experie-pcias realizadas per sociedades que fazem ou nao parte de nossa pro -

WVI;

Direito do Seguro

fissao. na Franca ou no estrange,ro. Porseuturno.f. Claude Tendil.subd,retor

da

"Union des Assurance- de Pan's", tratando das re

AiV/OG.ADA

sas de seguro e as associalagoes larnes enire entre oa as empn -""b"

Advogada com 27 anos, fonta'^a pela Faculdade de Dii^^

rGu, ..Tdd".

da UEG, con, estagios na Procuradoria Geral da dustica (1970/72) e no Insti" de Pesseguros do Brasil (1970/71), teado traOalhado em tr'-. das mais impPr^""

™ecs 3.tlOP.les-. entreeee " r«>«onP V '■

tes sociedades seguradoras desta Caoital, p^^.tando assessoria jurTdica enral (ressarcimento de seguro de credit: intemo e quebra de qarantia. cont^^.

"""" "" ".r. Reproduzirtos Hoje as

cioso e amigavel, administrativo, trab-V-ista

de M. Verdeil.

c.,

\

^, ' la .. t .ibta, controie ecionano, ext-/' etc.)» - - ecionano, wp.nencl...errtpo a„

FvAnraica Hii

-

-

*

cf'

■M

o'

.

-

absolutamente.npvalor doexpmplo-.pe

Nao crcio, ansoiut ^

° "^nos, e preciso encara-lo com grande qrwlencia. a.

?oes de consumldores comecam a se

^''''••le e»,h„„ .s 9r..des 1I.P.< 4« or.405*Pag.02*23^

exemplo^^c^w^S

.

TT' , C„r„s..pdi„c,. ,11'«T," s.-.P02.Tel.- 337-3971. 40? 354E ou 3 ,U, mas da Pocha n9 3!>, flpto

'• «■

Nao se trata, po^s. porim, trata^se de ver em certo

nuf» na Franca as orga-

.Snria sueca.

p.--

de tentar transpor receitss , ^ gtitude dos

^UPadores ante a procura das organizagoes

Pj^nc;*pgq ■

77 ';,U"


■ ■ I -I'-T .

• rwnri <

-1 • .' , I I» ,

, I

•\

'

1 .■ ■« . 1 '>1

' I X"

• I

I

I ,.• } ^.^'vV I',.

0 fenomeno tern, P^s^penetrado muito profundamente . , Populagao e nas Instituigoes; asta muito~vulgarizado,"muito enraizado nos

; h'>

/ , 1^ "'t' t

Como preanibulo, creio que convene notar a do consumisiTK) nos paTses escandinavos.

Para compreender a .aga'o das sociedades escandinavas,

Pode-se dizer que o desenvolvimento deste

'^®c®ssario ter presente no espTrito este contexto geral.

po'

geral, mas qUe, conforme os pafses^ ha estagios diferentes de evolod'®'

,u.r.r s.r

dem.-se, muito grosseiramente, distinguir tres fases:

«"■

1)- uma fase que se poderia qualificar de fase de cruzada; 2)- uma fase de movimento popular;

^ ® Foksam, sua principal concorrente.

3)- e, enflm, uma fase de organizagag, talvez de burocratizagao. de

A Franga, a maior parte di)S paTses da Cofnon^'^

(c?

CONSUM.ID0g_LiHi^^

Veian»s.ante.demaisnada.ainfluenc1adasasso-

nomica Europeia, o Oapao, estao ainda na fase de cruzada, embora tenda a ultrapassar este estagio; outros paTses, como a Gra-Bretanha»

da boa,u.ldoras sobra as astrutor.s da.t.s saaladadas.

da, OS EUA encontram-se ja na fase dois, em que o consumismo penetr® ^^(5^ ramente nas mentalidades e parece urn movimento popjlar. A Suecia ® escandinavos entraram na fase de "burocratizagao".

Pm oue OS consumidores saO reconheci-

'os $0

rses

centemente (ha cerca de 2 a 3 arcs) 0 segurc foi atlngido pelas

Numa situacao em que _

6

Apesar do sucesso do consumismo nestes P®^'

,

• 5ua importancia e variavel, en •> ..is raarasant..i..s Par aara. as

^f9 0

Para conhecer as

Pa*-® *?oes d(,5 consumidores. considerados como

de se interessarem pelos servigos e, principalmente, pelo seguro

/ Portant.o, houve de InTcio um nTvel de de®®'^ to do fenomeno consumismo muito desigual. apesar da rapidez de seU

mento. Alem do ma1s, e prvciso levar em conta 0 conteyto polTticO'

dir... aotr. w^sootaotas d.s aow."""

^

«n1zacao continue pequenai a compe

Na Skandia. a orqam v

res, tanto os partidos chsmados burgueses, atualmente no podeft

ipCi

do socialista agora na oposigio.

^ Po.

iO

pf y

1^

^

estruturas. colocapoes,

' jo "Corporate Planning"

^^''vlgos oferecidos pela sociedade.

Por iniciatlva sua, foram

sao apresentados em cada um desses nTveis.

e

A maior parte dos jornais trm uma rubrica

um dos vespertinos de Estocolmo tem ate uma rubrica Seguro que aP®'^

^

^ lo pessoas:

da sociedade, 5 outros dos cnnsumidore .

Os "media" estao amptamerte abertos as

de consumidores: "media" doaudiovTsual e "media' imprensa e, not®

criados dois

OS consumidores. Cada im dos gtufos ®

if'

-

"media*

"^^Imentos organizados.

P'

Quinta-felra.

produtos (H«n

-"H 05'"'""•"il a.,. 0».,o,c.t5. a» 0 aSbli". e». »■ 'r

seguro; em compensagao, todos os qrupamentos estic preocupados cof"

agio se exerce em todos 05 nTveis, nacional, regicnal e local e

;;;;ruIdores e a

^^ conhecimento conhecimento (remontando-se (remontando-se aa in-o in.onn g j,,ni4rados por por orgies orgies de de C i"stro„„.„. do do -..rba. •..rb.t «=s"rdd-) aasaarab") f.r» f ' t,4.o««..s do. pu, N„"d i "d <-str«..„tos '9Ur,Pdos _

dos suecos, de Tonga data, interessaram-se peias reivindicagoes

as as necessidades X„Tduos OS canals tr tra di -

4.^4.4

fabricantes de bens de grande consumetprodutos alimentares, automov®

Nao parece rmwimento organizado s ^ ^ haver V 1 inif T r iiim I i. 'j v«

En-

rlnloca^-nos■ anOas as situacoes que nos ,*,vnas

"Scg.

foes de consunidores que se voUaram, como em toda a parte, pritnel'"' ''

imprensa quotidiana.

°

J'ena que guiste e sua influencia, ao laesmo tampa. sabre as as ru "ba soar, s^s pradutas a sobra a sarvia. apis-va.da a» a., ar . > <>'», faral rafara.al. a da.s s.ciadadasj a Sbaadla. a t™ Haas.,

f

,>1^

, pps rrodutos novos {. elabor^ " importante num

Eles refletem tanto nos

ri"*

contrato ^sjj^ce

^

^ ®1evado nTvel de vida como a Suecia) cuant*'

qualidade da acolhida

'


■,.4.

■ » »

'

<1

•'iV.W- V'^l ,

■ ' •' I' .'J

4

i . ip

Assim. as sociedades escandinavas reconheceram a exis de consumidores. consumi< a comnetencia e a representatividade des -organiza^oes; de ''i^loqam com olas e trataniTnas como parceiras responsaveis. Trata se de uma

nas lojas de seguro atualmente instaladas.

PolTti ^3' gue ne oarece muito realista e de bom sense.

Alem disso, crlou um Comte d'Appel (Coralte de

so) para OS cHentes oo suas vTtimas. em case de litTgio que sobrevenha » —" -uju uc MCigio qi

ocasian de dp lima ocasiao uma liquTdagao de sinistro. Voltaremoc a Tsto.

0 peso de organismos de consumidores suscitou, pois ,

de estruturas; . influiu, igualmente, snore os produtos comerciaV belas sociedades.

Inversamente, na trygg Hansa formou-se, em 1973

orgamzagao muito grande. Tal conx. na Skandla. fci constituTdo om djtel sTnistrc. Voltaraoos. igualmente, a Tsto,

CO5Iif

Vejamos agora, rapidamente. a influincia excrcida soOS

coraitRs, existem estruturas de para falar igualmente dos problemas de'produtos ncvos. de tarifas. de serv;«

por oferecer, de medidas por tomar em raat?ria de crevengao. efcT Estas est^turas de^dialogo comportam dois nfveis de cmsulta: um em nTvel naciooal 0^' -

nn»»

. ;.; vv

CQNSUMIDOR E PRQDUTQ

ne rariras,

Pi^odutos.

,Vr'-

"

r<-ravar-nv*

ns em que a OS resultados resultados sa' saoo ainda ainock modestos na medida ^

Qh.

C'-.S« .state,.cH. S -.c.t. . »

.1

.0,..-.. ji „s.H.d.s ascor.J.<,.t.s .0 p,™

tro em mvel local.

^^enta^ao.

i'

- cada um destes conselhos conta local,com Trygq Harsa disooe decinco. 25 cons®''^'' regioes; 13 ou 14 mePt>ros;

eles. sao eleltos em sufra-gio universal pelos segurados de Trygg; cincO ^ sao eleitos pelos segurados de Mansa; tre's ou quatro. que nac sa'o neces'^

^0

,

'ores:

sunndores»

^

^^^crever seus principals produtos (

.csst.., .P POPSP""" ' " 1"' '■ • P.tio por ,»p 01. .Sti p.r.nt«.. •" ""

mente segurados junto a sodedadp *

0

nomeados por oraanlzacoes ^

-

(K

todas as categorias de subscritores nestes conselhos. Suas fungoes s2"' ' (Sarantias, tarifas. modalidades de sobs"-"^^ franquia, etc.) e ao domTnio da prevengSo (orqanizagao de manifestagS"' r-

C

--

U

utn

-"o, carMdb, mooanaaGes de su^-

fsta organiza^ao, I'u no olano nacional, esta ^ ijifino nacionai, esca 0^

do de duas assembleias-gerais: uma com 75 membros de Trygg e a outra

wmbros da Hansa. hem como reoresentantes das oroanizagSes nacionais tos de mulheres. de agricuHores. de artesSos...}. Estes men*,ros sS" membros da Hansa. hpm

,3d, segurado sabe s.pe exatamen-

modo de emprego em case oe b

® resumidas em um sumario que informa espe

^ Pihas (vantagens e inconvenientes) da apo

./

"■

clara-

desentendimento.

■A^c <ao na maioria dos cases, 1As ereci ao segurado das As garantias garantias ooferecna» da$

'"Hy,.

Os membros destes conselhos sao eleitos por

IZ:

nrndutos e acompanhada, itual^

fa^er. a quern se dirigir e a quern recorrer em case

Rue

.

lahora^ao com os organizadores locals).

u

Esta informagao so re

Ha um esforco no sentido de haver represents"^®' .5I v^' --v ocMtiuu ae naver represent^"

tlvas: concprnpfft anc nv.A.rii.4..,^. /

. s»ppi. p..— -

Sj

Este esforgo nao e

'''dir. ~ ci

supscreve.

^3||,'3quardado as rei -

Ademais. ''.!!!!'!!!l!'srcomprometerem as comp _ romprometerem em em busca husca de de

dos movimentos de consumidores para ®' de simplicidade no nTvel dos produ produtos.•

obriga?^^ ( ^ s fws o consuconsu-

foi estabelecida pelos servigos

por 5 anos.

^^'^lerou esta evolugao. As atribuigoes deles sao Identicas as dos aau

tuCMLluaa

Ob

uoa

renionais. mas seu peso e muito importante sobre as orientagoes da soC Trata-se de uma organizagio de grande porte.

jos responsaveis de Trygg Hansa sao muito orgulhosos em razao de seU c®'"'

BI.40S*Pag.O^ j

cnhre este aspecto

Parece-me inutH na rranca. , m onhece^^ dos consumidores, pois e um ponto que hem conne

das


'

■'! .

»

' ■■ »

, v'i i' i

' '■' p'lti

»

COrlSUMIDOR t "PGS-YENuA '

^ V'-.v.v. ^

, 'i-

^6stas diferengas que o consumismo dos servigos deveria desenvolver-se.

Vejamos, primeiramente, nual foi a influencia do cofl' j-]■

....

sumismo sobre o servigo "apos-venda". oferecido nelos seouradores.

y' y ■ ■

>"

I

PLANIFICAC^O

'

.

j.

.fA,')

.

M. Suzanne, em sua exposigao, diz-nos que foi o

y

keting", e raais especialmente os excesses do "marieting" gue contribu7ran» naO

Mas voUemos ao modelo escandlnavo

proprianiente para o nascitnento, mas para o desenvolvimento do fenomeno consu mismo e que, em^trapartida. o consumlsmo emjeodrou urn novo "marketing". ^ estas trocas se aplicaram essencialmente ao "markntino" do hens matenai^-

As companhias suecas esforgaram-se em plam'ficar suas

P'^'^stagoes de servigos, tanto no momento da venda quanto no momento em que soa linuidagao do sinlstro (isto e. no momento do servico apos-venda) com OS

marketing" dos servidos esta ainda em

^opresentantes dos consumidores.

primeiros passop. Oesde entao, eYe-lativamente ao "marketinn" tradicional o consumismo nasceu e ainda hoje reaoe.

Vimos Que. dentro das estruturas de dialogo, os pro -

de acolhida, de local izagao e de pronramagSo dos pontos de venda eram

bl

Os prejui^os que sao provocados aos

deb ^tido s.

.i*

fiOis, a ser OS inesmos que OS causados aos produtos. o? nisso, m-> pamce,

Ao nTvel do servico prestado aos segurados, isto ft, pa

erro fundamental.

"OS. sequradores. principalmente no momento da liquidacao de sinistro, um .E

Com efeno, o sequro e, por natiireza, iiaateria^ acredito necessario lembran algumas das canacterT.sticas dos services, e <*"

original foi instaurado. e dele gostaria de dizer algumas palavras.

d

Na Skandia. como em Trygg Hansa. criaram-se "Comnft

guro em particular, pois e' a partir destas reflexoes e destas particulaH''''

ilieeel. em que um senurado sinistrado. ou sua vTtima. pode fazer-se ouvir se '^^^verem descontentes. Note-se, tambfm.que as sociedades de seguro escand.

que 0 consumismo deveria manlsfestar-se.

OdvAc

.

Antes de mais nada, nao ha transferencia de

a)- existe uma inter-rela?a-o estreita entre a produgao e o consumo do sef estas duas operagoes se efetuam na maior parte simultaneamente;

dg5

um dos n«iores oroblemas do sequro. M;ito mais ainda do que o foi P""' banco.

# '.'>1'S

, pois, tres tragos essenciais dos * gos. ejes sao inateriais, um contato direto e necessarlo entre o vend^^^'^

r

um Conite Cnnit.p Hp dirlqir-se aA um

A Skandia registra cerca de 300.000 sinistros

Em 1975, 200 recursos somente foram dirigidos a este comite e apenas

t

por

""Socios formarwn materia de decisoes novas. 0 comite foi criado por tl

cliente, enfim. o utilizador partlcipa na producSo do servigo.

cos se distingue do "marketing" dos bens materials. P, loualmente. a

representa a sociedade e tre's designados pelos poderes publicos e que '^P'^sentam OS segurados. 0 comiti se reune todos os meses.

«

I4l >

'y

Na Skandia, este comiti e fonnado de quatro menfcros:

slmas vezes esquecida;

c)- enfim, e sobretudo, e" difTcil atinnir qualidades-padra-o; trata-se aT

t

encontrado, resta-lhe ainda a possimnca --^EPel.

tf''v,b)- por outre lado, devemos raciocinar, nio em termos de estoque, mas off' mos de capacidade; uma nogio ouantitativa, mas tambim qualitativa,

para

? r""r r

' »« Hq,id.c6.s. Edtr.t.nto, nquidagoes. Entretanto, ,d se »«"""» ririmMm ^ . . .

0'

_

c„o d.

po.sT,.,s.

forte dos circuitos de distribuigao em nossa profissao:

? visando a estes traces que o "marketing" dos

ouft Ihfts sflo necessarTds

^ao a seus sequrados todas as indicagoes que . _

„u,

de na venda de urn servigo: o comprador depende do vendednr, donde o po^o

c!a Skandia, e mais sob a pressao do Governo que do piiblico. Esta estru foi adotada, igualmente, pela conccrrincia.

'

vfWf .ji: irtv

BI.405*Pag.06*?j^>^

"*

r' '

A Skandia se felicita pela existencia do ciomlti. entretanto, cue os juristas sao um pouco mais reservados e temern ver o BI 4n5*P^.07*23.05..77

*


numero de recursos mu1t1plicar-se nos anos vindouros.

para juristas") e para explicar as razoes das altas das tarifas.

Ma Trygg Hansa, a estnitura e ainda mais pesada. 0

Trata-se aT, da parte de Travellers, de uma escolha:

Coniite de Recurso e fomado de 4 comissoes: uraa para automovel e navegagao de

^'ialogar com o indivTduo mats que com os organismos. Entretanto, o problema

recreio. outra para habna5a~o. u.a terceira para os ri.cos industrials e une

sua representatividade e false (que organismo, na Franca, e verdadeiramen

quarta para Vida. tada uraa destas comissoes de reclamapao e formada de 10 a

representativo?) Desde entao, as organizagoes de consumidores sao parcel -

n merabros; entre estes merabros. tris sao eleitos 'pela Assembl5ia-Geral, dois sao designados pela sociedade (unt jurista, ura especialista do problema estudado) e cinco ou seis representara organizagoes nacionais de consuraidores.

ras. >

Uma terceira atitude pode consistir em reconhece-las

tais e comegar a discussao.

comissods-reuneiii-se tddos os meses, as deci-

s^s sao tomadas por raaioria e sera anelaga-p, raas ngo eraoenhara a sociedade. 0 nuraero de casos estudados por estas coraissoes e" corapara'vel ao da Skandia.

Ura julgaraento sobre este sisteraa parece prematuro > mas as reagoes que sua implantagao provocou. tanto na iraprensa como entre OS representantes- dos consuraidores pemitera oensar nue os aspect, ; nositi vos sobrelevam araplamente sobre os riscos eventuais do sisteraa

Para dialogar, "faz-se mister que haja dois e,

de

como da outra parte, exista a boa fe.

(Traduzido de L'Assurance Frangaise nO 345, por ^ Alves)

'.da R." As tradugoes anteriores foram feitas tam-' bem da mesma edigao daquela revista

dialogo

-encias? • 7 2)- serao- elas 1 .transponTvels ^ conclusao: 1)- que pensar destas expeH para a Franpa? . , era uma necessidade. contexto sueco, ea orpaniza^ao pelas sociedades o resultado urn sucesso. implantada Poder-se-a entao pensar em transoor esta experiencia para a Franr;.? w?.

u' '

.ta pergunta. * rj Cada sociedade pode determlnarrranga? Nao me cabe -responder a

r . somente no mais alto nTveK

"^t-ernnnar sozinha sua estrategia e

i

I

*

sto ' ; 1

.

sSo possTveis. A priraeira con' k ic r

sistma em ignorar as orqanizacops Ho consumidores. g de truz me parece, a prazo, a pier.

Esta polTtica do aves-

oreHsn ^ P'^ctso dialogar, como e com quem? ^ preclso falar fal r dirptampnt diretaraente aos consuraidores corao o fazentao a corapanhia Travellersque desenvolve atualraente uraa agio muito interessanteBI.40S*Pag,09*23.05,7?

1)- criacao de urn "Bureau" de Infnwn>^?^ -a

A pubHcidade Kn -A A e de infonnagao para segurados - agoes de exoli enquanto indlvTduosi - Arnoc Ho nuhHriHaHo a

.

»

j

.

.

^

K-.u cAjji icar as pessoas porque

contratos devem estar era linguaqem lurTrt^v. ("eles /.■ . sao ~ feitos por juristas " juagera jundica

Br.40S*Paq.08*23.05^

•"


IMPRENSA Ladroes ievam

Cr$ 3 milhoes

de supermercado a cnl:ada p:

ca!. esperava

SAO PAULO {0 GLOeO) —

0j.;o cafrens. -'v'mo do dmhei-

Tffis hoxens ericacjCedcs «

'0 do suoe-T.^-cado. due era

com Rrmas automS'.cas -<5 » metra'hadoras. levaram na

fe;'o

nolte de sSbado, de

dermefcado

de

sa-

SSo PauiO

quase CrS 3 miidoes. Apds o assalto, sem eoccnlraf ros)?-

tencia. cs assa'*ante5 disps-

raran-. SuES armas,' ai'Tioindo uma empregada do Dupe'mer-

pe:oc "-oregarios do

esladelecimer,'.^ v^giados ps-

los cuardas da B'inka. Quando comeps a r, carregamento. ,.As ndH-ic-o" 'odos enca-

purados. coo, merra'hadcrss o -Avd-vevs dOTinaram raoi-

,l6^^eo!e c?

o-i'.ns s amea-i

ap'oximacao

de ""ernpr3oa;t=^ e fregueses do supe^me'cnd:-, -oubando

caao- Fu9:r?.m em feguica nun Chevet'.e de cor va'deme'.ai.co quft nac tevo euaf

as saco'85 cue corlmham .

places anotadas,

C-S 1.856 526 50

Apes 0 asse lo cicf dispareram suss s.^mas para fi§o

O roubo

serem ds:scc. "Jos e atmg,ral'.avsm ,

f

ppcths

•c, p3-:-. 0 8r'c;sr:5Tnn!0 do rxoed.eide no Suoe'mf'oadps Carielour oa A^enida das Na-

poes Umdas <."^^3 — Ma;g_na: PinHeiT.s -- no Bamo de ChScara S'.o. AnUjno. NBOJt--

momerno. o carro-tortD da_

nks Trar..':po'!adcra de va-

ram L'dia

A'jgre. re-

siden'.e na M.-ooa. que foi socor-'da no H^sdrtni Modemo oT Sa'-to Atj'O. e dispepsa-

0a na manhS oe ortem. A

ocorrSncia '=■ ^^S'Strada ^ 27" Otslrito Po'iCifll qu«

n4o '?n pl«!ea do carrp n»m 305 ,-.5sa tsntes.

o;es. es'.acioi.ado cm '^en'e

Simulou morle

para receber seguro }la expev'atiua

iami>oni

lU- quo. Blrnvos do sua pn-

SALVADOR K) CILOBO. A f>o]icia baiana ospcra afe"ra -- quase cinc^o

,io A policia ronsiga de.-lo 'r.. uiu

«r«

onl>'e Sao J'-'iuIo n .Salva dor o quo seriam iniegrsmos

poi.s — descohrir de o torpo

encontrado

rarbonirado. inienu'" ,

doics do cnrros, quo aUiam

urn "Impala" venibfllio. m-

de uma firin.i tie rovcnd.i do

/lodovia

belecidn oni s.ilvndor.

ceiullado oiitniii'ilfbenic na

(-firros novo-- r

Brasilia, na aUura do nui-

Prisao no interior

Bahia-

nifipio de Italx'raba. na nja-

drugailQ de o de m.vemb'o

O^ta-

I.ogu q:ie ':hegtm de Sao

de 1972. Com a prisio do

Faulo, {U-bso. 0 ox-tomeo-

dono

Cisoic 101 ietado ao mum-

do

uartv.

cianie doao Coes do

%'eira, o ^Turano", ba dia-, em Sao Paulo, o crime poderi ser desvendadO-

Cipio de

iurifdicao

>5. '=■ "

csia

btq-aba, loool do soWetUO'. oodo torn pi i^ao preveniiva

.\a opocH Ho avsa«Mn!(>, mediaiue dentUuta formula-

<;€creiadii o df^ei'ii aiiuar-

rio de Noiicias". a pulicja

■p, vivK. di>(.vcsdo li&ando

da pelo jornal baiano '•n-a-

ron«egLJ!u ap«rar que o

mercianie.

pn-prielrtrui

da

Agent-ia do Auiom6\ci.= Ti'-

i-aiiP. na .Avcnioa Sole do Se'.emhro. Centro

a-

doj'. preiendia .«i:nuia: a -ua mcrte p<ir sciHonio para re-

fober !i;n 5L'5,niin di'_( rS odd mil. Tiicaiio. '.m '9'1 . p^i'n rot-eber uni scriuro He lO'^a-

lido?, iiaua .iobnoio at-ido no e'riuordo

da^ .iulgaraei.lo,

rucano. quo ein Sao P^'U-

uma !>eru<-:i pojs f caivo,

v(>r;i inierr(',vr.:l'.> polo de.e-

feado dv Cui-tos de Veicitios.

Aimaiidj t . qi'", de-cobrir O'di" 0V3 t>

comparsa.

ou pregatio

na

agenda He dilomnvns. f"-

li'iecido pur "Patiirl

su--

pfiln-'^e do cp'-' "Paui-i le*

nha sido o liomem a.s<asMtud't !H> -ImpiMa"

(REPRODUZIDOS or 0 GJ^OPn - 16.05,77)

p,1.405*Pa0-01*23.05.77


Federal de Seguros vai privatizar 51% Po «erv<^o Loeai

In/orme JB

que ja tern no Instituto de Res.seguro.s do Brasil —

de Seguros Privados,CarJo:;

IRB- a segunda hipi.feseseria a dislribui^ao de uraa quota, igual, a cada .segura-

Frederico Lopes da Motta,

dora ou grupo.

0 presidente da Federa-

?ao Nacional das Empresas

informou ontem que o governo federal decidiu que

siJicagao ao cuato dc vida e a edu-

o fooo

cagac.

A Prefeiltira do Rio de Janeiro

^hcoincndou iinia pesquisa .sobrs os Probjcnras da cidadc que rnaLs inco■"^odain a popuiagao

ESTATlZAgAC

0 foco (' ouiro

51% do capital acionario da

Para o presidente- da Fe-

Nunia ?.erra onde -se e.'^ta ciivan-

Companhia Federal de Se guros ficarao com a iniciativa privada e os 49% restan-

nascg, a participacao doEs-

0 o bur.'^.co do motio. onde lia obrus

Em Toquio, ends- a.^saltos sao raridade, a primeira preocupagao dos habitantcx da cidadf, apurada cm

tado na economia tern sldo

exce.s.so e dificuidad<\s urbanas ge-

pe.squisa de opiniao publica, 6 com

^frauzada.'^, 65'";, dos carioca.s eiege-

rlscos de incendios.

uma constante e crc-?cente.

tes com o Banco do Brasjl.

No setor de seguros. pordm,

^itos corno seu problexna numero 1.

coloca a ameaga dc i nia guerra.

Diante da decisao. disse, a Federa^ao enceminhar^, ainda csta semana,a Seeretaria de Planejamento da

Presidencia da Republica e ao Banco do Brasil estudo

e.ssa participayao v.zo tem

holding", constituida

por capitals privados. que

gam a sitilagoo de insol*

adquirirS 51% da Federal, aiuaimente em niao.s do go-

vencia.

urna

Em segundo hiKar, a populagao ¥

»

sido muito grand.,;, por causa, principalmenie, de dois fetores por ele consideradoE basicos; a luta permanenle dos organs de classe e a sohda situagao do setor. onde poucas empresas che-

que propoe a criagfto de

a seguranga contra ronbos e as«

¥

*

»

"^^Sdicionainiente, levanLainentos

ittelhanter, no Rio davani esta clas-

A,-<^ltos e

roubos

vein

;ora da

classificagao oficial. Isiao alem dos 20 primeiros colocac!!).^

(PEPRODUZIDO DO JORNAL M BRASIL - 09.05.77) J .

SAo RA-JLO - 17.05.77^

^ssa^eiro da Rede terd ^guro contra aeidente

Seguro antl-sequestro

Seguro contra mordidas

,0

f.'ii r-^75 hotivc 42 ^>!qiiestro\ na Iieilia. ctn IQ76 nuiia de scsscnta t- proviivei-

I - .. I uiillidp ih moradort'K tie Pario

mcnfc n>n ni>v(.> rccorde xer<i i'stabeU-ado ate (I fi'17 desic ano. b.tn vi\ta di.sso.

mnihcm cotn ulpuma apreen.sdo. a

verno federal.

Para a forma?ao do capi tal acionfirio da nova em-

presa, ha duas hipoteses:

pela primeira,cada segurcdcra tera capital igual ao

(^FPRODUZIDO DO p _F^™o

n dtpntado detnocrata-crhuto Gitaeppc Ccsfdfnapna. dipois de !er sidi) mnea^ado pela ate <ip(ira desconhecida oreaniza^do dos Fascisii Rossi, on fa\cisui^ veimelhos

ionwu ama decisiio iiiediia na

seinana passado: resolseu fazer mn sefiuro de vidu no valor de I bilhuo de hnis.

fi

No ano {jaa.sado. disse,estavam na; maos do governo apenas 7.42% do capital de

todas as sf guradoras,7,22% das reser- as e 6.38% dos premios

vcloral

lerjio.

hbVtri^ !>'c(niro dp

»vil igual I'om

recehido com cd'irio.

Ou 1., V 'Uv,

no,.e:a de que sues pernus e outras par

«a

in-

,

em lermu^

h f) ' 8 ® ri

Hue.stinicnio i-nve.stiu

quu

desde io -m rrurcro.s(ao cusfo de 79.56

rivtl

hso ainda ndo c ntdo. Dianie do eleva-

cruzeiros por ano> ate 4 miihoes de cru-

idade ci-iey Koru->

-.eiios (a uma td.x,, anual dc 306 cm-

iraiado corn o rirulo de professore — jid^'on se>' runuivel que sen puriido ur-

easse ouu a despesa e enviou a coma pa ra o seeretdrio fiend da DC. lienito Zoc

propoKia .

eiti 10 <}()(}

4

de

<

JM" a^''^d,o'^/«n-ovi8na Fc-

\ cnham a eomru >■ Cerea de 200 donos 10 in.seievernm seio. edes e a loja. que eal-

cm resuUmems dt etasse media, acredi-

ca^nini responded que ndo paearia segwro alffion e assmi tudo o que o obs-

m que o mimeru de intci rssad<is deverd

curo Cosraniaf;na eonsepuiu foi ser acu-

('< fiii,, tamo a ponio de grtraiifif (IPS iransio/ues da cidade profe-

sado. etn vdrios anisfos na lu'prensa. de

raa mnira

noidria falta de uiodestia pdo alfo prc(;o

c u>'U)s .sem dnno ou de propriedade de

em que eMimmi oui vida

pes-oas sent reciirso\ para iuzer o seguro.

p.ira en(i-f^.i-lo.s, a jwuni- da a.ssiiiB;u-

r;. do coniralo. t'oila ut^stc mes — Com OS .MS in-laladoa, po.ss velmcmc o acidenle tie hoje nao acunlcL'ido.

A mcUioria na*' sias

I'iiUsU). sem -scpdo fcila com a .subs-

t luicao de alguns lipos de doi mcnu-s e 0 iiivelfifo-rnto e iciificacao dos

l. iiho-;

na da Kcdc, em Diodoio, tuuin) Ca-

/?- , w<»mvW.y 400 000 ca-

l>r» 2

-'■ebaradnverdaa inde-

da que .sua adniimstrayao leili qviatio

prioi-id.idus: substilidcao d'> I'later al

f .ii.i tipO.s dc eqiiijvKnicnlos p.N.i.4en-

iliorii da i ia pennaucnic; « melOona

u.s na Uede. quc nao apt'ooram em

oitio.B !oe«is

dci^ •■^es ,

em operacao soiufionar

Grande

¥

enau scndo inoi.spur

Iwlos para os subut'lJios do Kio Antes

de

deiNar a

eslagao do

coinuni-. :i(,des n a lu ci s-.Kladc d:- !"'•

Cuniendudor Scares, " Coronel Siau-

nivei."

k'v Forte? Biiii.sla vobou a fular no sf-'uro de ifr-ponsabilidude civil par.i

Todos ov fjki iiiu i'fOs |uu>nian"-'> tcm .si(;o f' ac!idi>"<. -N -gimcii) " Oorotud Sianloy Foi'ics I>at ;-l8. "iiias nao oa

FI() _til"U

a

c.wniplii (Ja iiH'iaui'i i de malcriid i "• dunlo.

RFPRODUZIOOS OP RCVISTA VEJA - 18.05.77

t's»e

BKFSA i-econliccou inclu.sive que al

l udanit : mclOoi'iu (ia siiuliAacao; inr-

vcloc'idadc .ilfseiave!"

V"r.,f enil-S/ L-D.J.201. re-

para

Dos itcii» pnoritado.s. o miif u I'flsado 0 (1 da molhoria no siston,.i de t'lelriiicugao. O presidente (hi

dissc > u-

compra duA ( i i-ns jaj}onf.sf< "oomo um

Batisu.

adquirimos

p Xeilu inanualmoti'.p'

careco.

maviio (if niao-dp-r,;jru '-om meliuo

VyS'rS ? •:y

ospvciar-'-

l-abalUo. com rinaiiriiimcnlo do Ban co Alundial. mas muita eoisa auula

da rlt'irificagau. "bto si'iii lalarmos

'

"receiilciTienic

e.iuipamcpiON

e I* cuonerido ptilo- t.-. rmurs da otim0 prpsideme da

pcrmancn

t.,.s. di-sp 0 corouol Stunlcy Fortes

fabricagao inglcsa. da srric too. que eniruu um opei'aoai- no 13 r a m ! vm 10,37 Teoi ))OiUnto, 4n anos dr u-"

rni "UlLu.s probii'iuii^, !anii>rm .scrios. rynui ck'fjfieuciit no .v'siimia de tc"'-

f ochorros existrnies

deii cerio. poreui 7.ae-

connini.

rciiio- bii.jL* "Jltu cjn-o.>. dos

precario", Tiala-se de uni irem dc

on cerca de 16 miihoes de rrnzeiros.

'.('iriisi. ahranpendo despcsas provocadas pot im.frdidas e liemiiis ones que os cdes

-

(jiiais inais do 50' . i-iu ustado basiaulc prcrarlo, c-nnuaiitu n frola 'dual, pf-io

Os apaieilms foram eompiado.s

di Mitsui Siscnibra. q»c tern 12 meses

0 ii'um prrfixo l-D-'-lO, «(ur P"»-

upora eobertns por um se-

do pre(,n dii apulice. Coivrnmignn — inn

Uiuir algun.s rarros mal^ velDus

nvssc projrio e cada ircm levara um A I'S

vooou " acidenlr dc onl.oni. c um dos tlassificados pel" (^oronci Slaiiipy roi(cs Bali-^la omno "cm esiado jastautc

fdro duas semanas pelas l''m ^ei-uezio. euio Doff Center vende i.-XJ rues por mes c puhiku uma revisia que eontem mclusive um horoscope canmo 1) scpuny do cao" cobre prejiiizos

eontador pietnotues que insistc etn ser

ms (|ue nos periTiitirao suimm'.e/u''-^-

inenos at»* l5«0, ^cI•:a do 310.

8n..^

ies do corpo snjeiias a mordidas de ca-

ihorr<.-

»iu' "Aao iipcnas 30 unrtludfi^ dp 4 ivi-

Dk-if ."luf ;.f\sl:dadu. "em iuluru piT>.\iino" f .-i.s'cnia ATS de unafi7acao, cjue fici;- o 'rcm cu ca-")

de avaiK'o dc sum! Cr.S .300 m 1 J !> u f

\ licde iiivc.'Ui"a :tpi"Kuiuidameii c

o4''p;issa«oiros da Rede ' FVrroviai'la

.. Godiaria de deisar muito da-

i-n que o seguro nao significara aunv.-nto n^l^ passagens dos Irons

(■

apena? unu inudanga no si-loma de pff.tamenio das im1cni2Uvoes. _ iusianude pitra imi>rii)ur nuiior dinami.snu)

A Rede e (iuc payara b? iiide

ni/.ina'ies e

iia;uidimp.nte, vai

pro-

ci'i'ar .so cobrii ruiu uma segurad.v r. Isso sera otim«; parn.ads e para o> pos-:agelros.

(PEPRODUZIDO or 0 GI..OPO - 17.- ,^5.7

R]

BI .4Q6*Paq.03*Z3.0B.77


IMPRENSA •v t ,I

SECAO SEIWANAL DE O GLOBO As licoes e cuiwsidades do niaior assalto a Ixinco Luiz Mendonsa

0 Bank o< America 6 claro quo tinha seguro para

4«n» fft

BucKlev. jovom Inglos d© 28 anos. ftumpnu <3© neve meses por ter sldo incriminado como de mercaaorias roubadas. Enlreianto, naa s®'

dizer que para e!e essa reclusfio tenha slgnlftcado ® exdusiva perda de tempo.

ta aorl

das grades, mas llvre dos probismas da lu®dbreviv§nc!a. a dteponlbilidado de 6cio pbde

So Ocnr,^°

3 meltcu'osa claborapSo de ina resultar no maior roobo od

oup

mundo. Nao so sabc como. mas. o

°

. '

esiar.do na penitencifirla. pide ele rcceber da rir°r'® informagoes sobre o sistema de segurange SecrJ,!' do Bankdas of America, Obteve inrlusivn 3 ®do '°"drina da combinapSo fecbad-jras da caixa-forte, So

vjgi

® su-preendente i que Buckley, mal

P'iSSo, conseguiu ser empreltado paia

Nesna®

®

feparos das insialapCes el^tftcas do

;

cobrir-se d© oerdas dessa nalureza. A apoiice, chamaaa de "blanket sond". assemelha-se ao cheque em bran-

CO. em materia de garantias. O Lloyd's d© Londres ca,cuia em 3 mlihGfs de lioras a sua perda potenclai. Mtt a carte do IcLo no segurc esti a cargo de 15 seguradoras norle-smericanas. 0 problema surgido. em termos he seouros 6 oue a "blanket ooiicy" no mercadc lonormo

6 de cobertura ampla. ao passo qua nos Estados ^nidw se restfinoe aos roubcs de tuncionarlos do banco. Buck ley nao era um ass^ilariado e. slm. um au16nomo ccntratado para una empre'tada.

0 problema da exata interpretagSo da apOiice das seouradoras norte-americanas sera decidido peia Justi^a

?a California, OS Inglescs. (isto 6, o Lloyd s de Londres-. ?n%F«nTntemerte do deslcchc judicial da questao^ ,a n" oaram larg". somas 2s vitimas do roubo. numa a.'iuque eles chnrram de "gestc d© boa vontade mss Jca?do naturaimento sub-rogados nos d-reitos das pessoL indenlzadas. Sea decisSo final conoiutr que a

menin.. gozava de plena liberdade- de ..'bfanker policy" nor'--amerlcana nSo cobra o assilio. ' '^c'bsive nos fins-de-semar.a. por ca.jsa o comandado pi um uiminoso que nio era empregado assini PfHzos para a conc!us2o da emp''elta luaiV® ?®vem crlmlnoso foi o c6rebro. o 'ntelec- dreim?eiec!mento assaltado. entfio o Bank of Amfenca ®btr». ^^adriiha que um belo dia. tronquiiamente. pooe ter4 qui suportar as perdfls. sof^ Bank o? America e de la escapiw com vultosa DIficilmente aquele Banco poderd tugir a responsadinheiro, jbias © lingotes de euro. <01 que, em poucos dias. a

Sas j,."

oiio assalianies. agora

^ Buni?.®®' '^®Po's de um julgamento qu^- durou 92j3'a._ da ein, due de recepiador tot ® ® Por vat cumprtr seJe arcs de cadeia, nflo ^or fi!'" da '•gang", nvs por ter sldo o p.aneja^PeragSo.

cup^^®<>t'and Yard, ao efetuar as prisdes. somente reNos mil libras (em dlnheiro e outros vaiores). da cirr(^'°'' iudiciais estima-se que o roubo tenha si

^'aa L?®'" de 8 milhPes de libras. Bnt'stanvo, como vdmostram relicentes qu.nnto ao va»w dos nos cofres particuiares da caixa-iOfuo, que o foufco tenha assumido propof?6es

, tiQ^ do g/^^'ones, E outra "gang ' de Londres eslS trabalhar descoberta de pistas quo oossam lo®sconderijo das grandes somas alnda nao re-

MPrfade civi- 0 i consequante oBrtga^So d© trtden.zar os

ieiudicados Est2 mais do que caracierizada sua culpa

- n H osndo" por cx-pfes!d.ano para lunt J ronfianca que incluia o livra e amolo

2ce«0 a fua c:,i/a-fo-te E na verdade d rndximo qua se pode imagmar em mat&rts de negligfencia.

A „rrtnAc,}n do caso. hi certa curiosidade entre os

do juir Ingiis King-haseouradores 1a resoefrda p - ^ leoria condenaqOes anteriores vafintJe is't 23 anos. bastanio longa para que os

Sl^ntern o so benef.clem com o produto do rou-

u DorJ A maoistrado "o publico espera que haja sennc hp'ncos'e,g,|yga iustiga Quem tem o pertse. dever no de entantornar guran?a nos

r'nife atmaior Sias ?eclus6es desumanlzam os preeos sem terpretagSd.

[■ 1.405* ^39 •0"' *

95 - .11


— A empresa do services, quando transpue nossas fronieiras. carece quase fc cinpre de oferecer, aos seus contra-

taiUes, garantias por vezes ate raais araplas do que as exigidas. habitualnientc.

no proprlo mercado brasileiro. Sc,

cm nos.'o prbprio Tcrritdrio nacional, o

seguro e sempre a mellior e ranis eco-

nbmica forma de gr.raiilia, torna-se ele iii.strumento

de

valia

ainda

maior na

siustentacao <l;is obngngoo.s contraliiai-s

assumkla.s

no

e.xjerior

por cmpresas

hrasiteis-as.

"0 Iiiitiiuto etc Rosseguros do Bra-

proiKUf">e= ;-;c3:(-

(,aaa.-> .'veld iiMerc.iir.bio comcrcir'

fomercio oxporiador, dc raanl« dina-

aumonfor a inttcdepenclKncia ecm-iir,iVa

mica ». aberta ao dialcgo »ua potifiC2 do apoio a pcnetra^'ao e expauiSo das vendas de mcrcadorias e services bra^iUi.'ros no

cxlerioi'", dis'c

oiilcm

Jose Lopes de Olivcira, na A-sociagao Cojnercial de Sdo Paulo. Acvescenton o

pre.sidcutp do IBB que ''nossa po,<.icao c

de

com

nc.xibiiifladp. sciii eorapromisfeo

regra£. condic6e>

c

taxafi

rigi-

da.s".

das naedcs, l>a rcc-nm forma o

j'

flQcolamio para um ciesenvoivinu'iv ^^o viria a toi-nflc-^c

U" i.i

empciihar-si; na coiiquista de ni. 'coc-s

asceiideritcs como pai o.-iro do \c- biteruariona! (bs roiacV . cor.;er'j;2i,- sassa ccfmonna,

foi induzida

i>\.

era quo 0 Oovenra passou a ler cra^jciue

Participagao. Isso, rir> eiUanto. dc forOliveira.

mdireU, ou .seja. atravAs de uma

3 cslru'.ura do foniercio minjdial .sofreu

poLittca esirrrteiiicaniente la n rybjctivo de aeiona- orieniada a evoinrsopae

Secimdo -lose Lopes de

prof-jiidas iransfurniacocs. nela pas.'^an-

do s ^er iiifliicrjcin fundamental o cr^-

dito par.T nnanoinmeut-) dr..-: vondas. ^•e faio Jiovo, frisou, cicterminou o ad-

o forUileeimer.lo do setorcs ihdusrruds com possibilidados do immes.so nn" couipetigao ratcrnyicionai.

vendo do .seguro de crodi'.a a esporiacao, do inicio nus rconomias mats avanoadas c, depo:<. e-'icndendo-se &s rha-

x" coin a L,_ei n. tOjo. AqueJa opoc:! ^^5. inexper'

enraa e o pk> rairi^pio r-r.-.m ciri'ira.stan.

Economia mundiat Cao

A pariiv da ovi dcucia da distribiiii^eogi-ofica d:;> rooursos naturais.

aceiitii'jij Jose Lopc: de Olivcira, a teoria

reconht rt ij c proclnmou

cUssica

PREMlOSDPCvpnPTAr-*/^ ^

o

construi'Klo-se

-

tifcria o jn.sLru-

uessas

ros

bases a

r a.- fjaraiKi-'is do aeipiro for.li"

em decoirencia

gistraram arrecadacao de prAmlos dc Cr$ 24 ra il, ja em 1976, atingiam a

poliiicos e e-\lraordin.'ii-io.^ c dc

S> por, cento nos ri-^cos comcrctaf^ tni criado ura piano csp<".-bt

po

eircuito integral do proces.so

f{.

(-"r$ 24 railhoe.'-.

nanciameiito da la.se prelimirar ''''

bricagao do produto viucuktdo

•boes. N'ossa cxperlencia ate agor.i l:rai-

jgr-

ta-sc ao mercado intemo. Eutrc.ianto,

estaitios em condicoes de acompanbar " rlirao quo ultrraamente %*em atingindo a exportacao de scrsMfos, partlcularmente OS servicos de engenharia.

As garantias usuais, proporcionada> peio seguro. sao as de execucao da

nreracao.

R a cvoP.icac de tai .•.eguc" '"'"."'do

por

verdade. T>ara

due '.Tain do CrS 70 mi;, em

S5

<li> ira ano passado chegou a iv.iihoes. Em valurc,s corrigidc-s.

jc*

jircserla utna taxa .nmial do

'..iod"

Es.so sLsiema.

na.i comcraor-icoes do ' pia

• 0 Sccrotarin Coral do Mimsteno da Indus

Lvcio de Karia. salienlou o imp^

^voluiao c c-nnsolidavao de um sisteina pan-

Seguro de tronsporfes vio— Outro seguro intimame"'®_,por hu.ie coin know-how, nioVodc.'i

0 c'oJocatn em condicoes de

lado, sem desvaiitagens.

uuiro mercado. E.sse acerio fo' ^ te enriquecidc. nos liltimos 6 pela intenxa e extensa pra'dof jgrP ^

ticipar do a\ anc'» lecnoidgtco — ou. por ouiras palavra.s, tornar-se urua econo mia i^dusiria) — passou a constituir condicao imperaiiva da conqitisU das

guros de imporlr.foes, que

vaiitageivs qne o comercio internacional

q^ema do pn.ievao secumJarb e 3 pri^pna marcha evoiutiva do nos inu^o em nivcLs e (Crmosemfio ainda .sc que nao -r-sls-

^.r am

umn coinpyracao om o f|u;,dro

gerar o a<iven-o do <.oguro Jc ci-©dito a

epropnavla.-: de subsidios para o a'.,;iicu e apnmorameiiio do novo .'.eguro.

clallKid^is oa risL'Os j: ere.j'ixj.s aos cscjue-

mats avaiicodas, desias inovitiiveinieiUo

,a-

<ei^ \

— Ne.B.se ranio, o mercado . gq"' dor vein tendo, cnnvem

uma expan^So surpreendsnie; • tura do.s ri.scos do transpor'C

j

rioiirl de luercadorlos exported' 'pre'* ccita de pigmies das nossf.s ® ^

-- No papeJ lie .suporte da exporta-

Cao de servlcos. o .-.eguro nao flea liniilado. entretanto. r essas raod.ilidades de gsrantia. Ha outros rlscos con-

Irft cujos conseqiienfias materials e financeiras o cmpresario carece de res-

ruardar-se om sua aluacao internacio nal.

t

Estaclu nas suas alividades. Mas. frisou. atifuj de colocar em evidencla que e dos Estados cstava cm jogo a intengao va-

A.s-itn realmente aconteceu. Ootn i-c

venclas oxter-

riu?. « c^Portagao u timos aPo.s. u .seguropor do uma erefoi fcrtilbado

esLCodeudo-.H'. depois, pnra as clMraa-

sAne de inovavfx-s vi.saiuln fundumc.dai-

da.s • L•'.I|)<ut7ia^ i-)e'iiV-ri.'a-i do terociro

Jne.j.e a; ]; s-mplificacao burocriuc:, do

Mumto

wu proce-ssamenir.; g, ampliaeio do leiue dp evcnto< e coberi-uras indeniza-

Sda, h I

suflo '

- O'.'.ira r.aiegorla de

le.s vracukidu.'. a cxporiavio dc Yraia-se

dais

mcKlalidades

execuqao de projetos de desenvolvimento 0 Secretirio-Oeral do Mini,st^rio da l«-

j,J' do Comercio que. em no&so hemisfArio. a h'S-

cm :970 I. iiui asocsao, portaiil"'

Obrlgg^oes contrafuqj*

un beneficio da propria iniciativa pnda identifica?ao e compreensao de^e classe seguradora, como as demais, raudou Fassou a concentrar sua capacidade cie

» ^tividjwics.

Ihdc.--. em 1975. para Gr$ I20.ii j,, 3

do seguro tem a marca indeicvei de^

A ^bi, ^ ^ reunlocs pcriodicas para o inter^^^0 f j ^^formacoes e experidncias. os emprcsarios ^ vez mais dedicados ao estudo e solugao de

^Titas corauns, especificos da atividade segu-

H^'-'^ri

ttofi

dr.s na dssigna^ao geiierica

avulta a ideia persislente e ne-

evoiuir um sistema paivamcricano

intra-regionais de resseguro.

de fearoi'iia de obrigoffdes conti

Posigoo do Brasil IjT .405*Pan.0^*23.0^7^ 71

^ba3 « Aj.

a' viva iinprcssiio do que os seguradores do hemisferio antes conccntrados na formiitagao dc. doutrinas j'o liti'cas caininham para outro tipo de soUdanedadc. mais objeliva <• de maiores dividendos economicos. qua e a .solidariodadc. atrave.s do ressecuro. Crcio, pois, que c bia Conlincntal do Seguro". evolui para ennque cer-sc tambAm. "<>"» a aobdariedade coonomica cntre

Sentido prdtico

ideolbgica e prioritaria dc combatcr a i'-

'•csuradora.s cre.sceu dr CrS J- ' iili^ por cento.

JiiB.s finojK-eiroo rnonlados para acclerar na:- ecl>nnlni:^^

garanlia de relencao de pagamentos,

Jacjo de Faria que o "l^ta Continen-

ffcrifj ^^«euro" loi cidado pclos seguradores do ncmi.'.S'^^Qdu, corca de tres dceadas. mima das reumoO|^ 1 que OS empresarios do setor tinbani a

-V^eiona! d;,! crdcnar a cconoraia para toma-ia

panir dde 1971.

clM _<iue induziam, .jusifficadamciPe a adocao oo irrn cauieloso e resirit,, a.

ceu

5^1

scr colocaiios no mercado ns"-

fKKle ofererer para o de.senvolviraeii-

Snrgiu c cre.s-

iGCursos finaoceiros. como i?o caso da

dissi' elc, c um i(K:al P"»ticn lomuin

pconomica das meivados scgiiradorcs d P'"csarios {. aos Governor.

ramu. o mercadu brasiicii" -'"gei!

recursos era produios de consumo. Par-

o prcKT-si-sj cxporlado",'

.-tA inesmo Lnstruincato de bberaeao de

OS me'rcados seguradorcs do bemisferio. Nisso, ha luit ideal politico one nao 6 so dos empresfinos. mas que tambcm deve .scr dos proprios Governos.

trocar iatra-regionai.s dc fesscturo.

If ime-na; icnaJ dc niercadoi'la-"^-

ca iiidu-strial caps?, de converter esses

expurtaoiio, R.-a impeno-o e mdispen.savel iram-ferlr para insttluigwK espe-

a eta recorrc. o qut- nao acontccc com

0 seguro. EjIo. so .■ontrario. torna-se

e inclusive os Esiados Unidos. F.sse qiiadro nie dei.\a

Consolidacdo do sistema

,.,iira'''

iiTus o infra-estruiura do seO'^" j^fro"'

mcrci-o exterior teve o cfeifo, lAgico, de

absorver partc do crcditi) global de queirt

'

ft preciso. lamb^m. dispor da lecnologi-

estnitura tinznicraa do si.stema do co-

ranlia banciria. por exempio. tende a

gS'

i"acu;nali.Te o .sisfcraa.

nioderna da teoria elassios, jA hojo nao basts a posse dos rteiirsos naturals,

— Essa transforrnacao essenciai da

— 0 seguro dr KH.rantia de obrigacOe.-> contratuais supvra aa fOnnulas tradicionaL' de garaniia fitianceira. A ga-

•1.1 f do aproxim.'icbiinciuo CT-^ ^ Ar ■

•if> rarao, rvimindo Govcrno e ' _jie

versao

Posigao dc Brosll

o'licilauie seja o viuccdor.

•Vx ifulenbacocs, a media a'Oi^d

('■•'vada prt d<jmir..Tn'fcmJi i'. J"ira '

rils^o se

nacional.

IdcnicD? na rxpcufuii da obra ou servi co; participacao oa ' oncorrencia e cou-

-.rtios-

■ada no Pais u.-na cmpresn

v'.evdadeira

uma

caiifao conira vici'>r crros ou otnlssdes

iTPscimcnU} da <-cli volume de 1"" „jp'

caiado a.s exi>ort.;c6es e o do '

tcgii'o

Note-se, porAm, que

Icra fido alio. pels no liltlmo bWnto a media amia! foi de quase Cr$ 3 5 mi-

Irato do venda para um inero.ndn no; 3' outro piano especial fos b?.ncns refinancbdorei pern'"'

-^o PaU po<ie .s-.'!- av.tli.nc'o.

reposifio de parcela,-; contratuais que o

contratan'.e deixc <l-j reter corao pre-

nesAe setor o volume de liidenizacdes

c.stende as garantia-s .securat.irir^

nova etana '-voiuiiva. C.st;i

revnlucao.

iiovo

para

— Tais scguros, que era 1972 re-

das de 35 para 90 por cento, noS

traordinarios,

tet-' sc valorlraram cada ce/, mai- com 0 progreMo tecnoldgico. aceleradb em parMeular no sf^oiilo afual. o <oine'-cio

es«

responsabilidadci;

<iui 'r tnalores g.ir.hos dc cfic''*'' ftP

tamento jM'rqui- esses ouiros coninonen-

to

novas

cmnprir o contrato principal.

c&o do coliorturas como, por

•opci acionrilidade, vai arora eni'" ^po"'

{•oiijo romponc-iHes c^isenciais e inUi-spciisHveis do prcK-fS.so ijrodulivo. E exa-

— \a

e

de mirnerario, feilos pelo coniratanie;

WK) rail, vm fiscos pobl"''"*,.' pd'

— Ma.s 0 f;Jo c que. alcm do.s reI'lir.so.'j na'urji:-. oiii i-us faiores eir.rain

iransfigiiron. passando

coxno

ra obllizar, assuinindo novo.s comprotnis-

trnl.igao do seguro provix'ou -i

ern ri.sco.s cnrnerciaLs, o de cercs o

Hcon<i.iija iriterricJcio!:al

inlernrifionai

obrigacionais,

tarabem $c dlfercnciam, em decorrencia

— .\ alivacSo do prov'essu de

fornecido; reemboUo de adlantamentos

t'*do, de qiuu-e; fi.foo no- cenmen"' Cr$ milhoes

mer'.o de ligacaa c!cs.se- diierentes eisicma^

fonnas

disso. OS recursos que o contratado deve

rtfarias sub-tanciab.

constatem deiitro do prazo dc garantii •da obrc exerutnda ou do equipamento

da ordem de 7.) por cento c, no

prir.cipio da divisao i uiernaeioruil do traballvi, oil seja, a c•pocializ.'icio da ativulade produiiva iltr cada .sistema nacion:ii. O corntTcio ext'• ."ior

dentro de

pa^es do ont.-ar as rasfos financ'^'^

.0 seguro de croddo k e;cporta-

ro Mundo.

acoicr.seao <!(> rifiiio d-"ciuT indrnizaooc.'i; Ji rcviuC'C?

a e tes qiie -,e doscorioin cie

Seguro de credito

irada.^ v<u)nom..i« peiirertra.s do Tcrt'ci-

veis;

dor; reparacao de prejuizos por defel-

' tos. faibas e irrogiilaridades que se

seqiientc formnlizarr-o do contrato, caAO

— Na execucao de servifos, lanto as condicoes coniratuais podeni variar

sil :.em o firme corT3;>rumi!,.so, com o

obra ou servico contratado; eatrega de material ou eqiupamento pelo fomece-

®rasU, acrescentou o represcBtante do Ministro de Sa, veiu intensificando cada ve« mais as de negocios na regiao, principalmenle com Sctitina, o C'ruguai, a Venezuela, a Bolivia (ondc

no ano passado. uma empresa rcsseguradora)

O presidente d.i Fedcragao Nacional das Enijuesas de Secures I'rlvados (Fena.seg). (-arlos fredcnco Motta fal^do na nca.stao. rcvc!k.u que ha comtmhtio de ideias entre os emprcsanos e o Governo, Suslentou dc a opiniao de que se deye dar conteudo e nossas fronteiras . G qu" teiido mivo novo aao "Dia_,,.i.cado Continental do Seguro . data que acrescentou ele. nao e novo que usemo.s

oarrcelebrar este para c^ema^ a interdependencia eoiitmenud. ^^ Mas. o qu- de ^amios a essti eelebrac.io sento- ^ prati"^ Nji ««lade deveriamos estar ix-umdos v.r.u tazer , In Aw necocios efeiuados comconla emum ^balanco d^trofus de^laa^' ^raAricas para dar

presas

de projetos e de infonnacoes damonto de

rc-aiSc'^s no dom.'nio da troea de

e dos canals europc us,

goes

para lomunioar o an a _^y{jo a adapts los as condisutelUuitau dos sisleraas

i"f'aliAT

^iferentes Areas do nos-

reconhccer que nlA

so conimentt.. vAlida nestc uapeeto paidiu do hojt; a unic-a ;A Brasil, ao promover, hi Institute de j,fttini>.Americano de Resst-^ dois anos. o 1 do iKB Jos^ Lopes de Oliguro e ao atual Ainda 6 muito pouco. veira, devemos tssc ex p Ca^-nos ^^senvoivir eiicontro o debate dos proximo, P^ssaraoi-1""" atividade pratica, resultados «

dc solidarietlade c as

L^ce'^Ses'^airilc^lUoracno ao ntvcl empresarial interamericano oT

/jr!t;*r'an


T-S'OS'T-O

IMPRENSA

SECAO SEMANAl DA FOLHA OESAO PAULO

Aumenta o segwo de aciAentes A parllr de 1.^ de maio lUtimo, foram aumentadas as liidenlzacfies referente ao

seguro obrigaldrio dos danos pessoais resultantes de acidenf.es cte trSaslto. No caso de morle ou de invalid^ permanente. a indenizacao

foi elevada de Cr$ 27.40(» uo

para Ci*? 37.675,00. No caso dc despesas de assist^ncia m^fiica e suplemeritares. o

aumenlo toi de CrS 5.480.00 para Ci^ 7.335.00.

A Circular baixada pela SuperlntendSncia de Seguro.s

mam tecnicon do setor, tern

elevado CA>nteudo social, destinando-se a arnparar as cJas.ses de mais baixo nivel de renda, que sSo exatamente as mai-s afetaaas pelos ele-

vados Indices dc acldentes de

iranslto. 0 Brasil foi dos I'Jtimos paises a implantar es-

sa Importante iostlfulcSo".

IRB fda das exportaiQOes '"Seguro na Exportacao Braslleira". Este o tema de

Prlvados, obedece ao pre-

palestra que o presidenle do

celto legal que manda efe-

Inslltuto de Resseguros do

tuar esse reajuslamenfo com

BraslJ - IRB Jose Lopes de Olivelra. profcrlra hoje Ss I8h30. em reuni^ da DJre-^

base no coeficiente de

atualizacac monetiria fixado arjualmente pelo Prestdente da HepOblica. Este ano. conforme0 Decreto n.'' 79.611. de

toria Plerfe da As^wlacao

2« de abril mtlmo. o coefi

PauioSallmMaluf.

ciente fol estai^elecido em

1.375 para o maior valor de referfencla que vtgorava no Pals.

0 preco do bilhete oe .se

guro obrigatOrio, tambeni a partir de 1.'' docorrenfe. teve reajustamento na mesma proporcao. Os automOveis paiticuJares. por exemplo. passarSo a pagar CrS 33-.-o

per ano. contra os Cr$ 242.'W que erain pages anteriorraenle Segundo e.sclareceni OS tecnicos da Federacao

Nactona! de Emprosas de Segui'os. a.s novas indemzacdes fixadas prevalecerao tanibem para os bilhetes an-

tlgms. nSo obstante haver sido inferior o preco page pelos mesmos

*'0 seguro obrigatdrlo. atir-

Comercial de Sao Faulo. presldida - pelo enger. leiro

^pos a exposicao do pre-

sidente do IRB. haverS ^ batei.comaparttclpac«odos dlrigenles da entidade e demals inlercssados na materia

0 Grupo .Ui^ntlca-Boavista e a CompanT-ia de Segunw Sulca "La Baloise" assi-

naramemBasjl^ta. na Sulca. urn Acordo dc CooperacSo Operaclonal pelo quai se comprometem a efetuar intercamblo de pessoal

pSi^ado. conce^r ass.s-

t&icia aos cHenles de utna no

Pals da out-ra, a eolabor^ na producao reciproca. (Jter neg6clos de resseguro int^

naclonal para bene^ficlo de

cada uma das oartes.


w IMPRENSA SEGAO semanal do jornal do commercid CRJ) Luiz Mendon^a

Os dinossauros da

economia moderna PqUq

Sai;dil3 esltk amptiarKfo o

Itryj

Jubail e aceba de ccxitratar 03

loc^r

correlora mgieia para coascala mundial, o seguro da

®bra' rtj

malor pro}eto de engenha-

0 vg| '®r%5 j

a hiatdria do Orienla Mddlo © aaguro 6 de um bllhfto de dd-

divjji *'^0 P«ios corretores em nome da

seguros do "National Bank of

^'(«iograma fia.co da expansflo do de qua» o prazo de construgSo ^eviQ.

inc'uindo um tefm:nai para

com dois quil6metros de

de jj ®° em mar aberto e com capacidadaa p® navtos acftng <ia 20& mM tonela* ^©rminal sera ligado a prala po' ^Ti Can 3.!^ quilfimetros, possuirxio *''^cho um quebr quebra-mar de 1 5 qui' 'brnH fires de cerca de 600 me*

bo

-a

-

de

''' ■JO

--

-

V d>e»r ^'^P'^imefrto h»;er6 umseguro ca;is com r^fi tl-® profurxiidado 0 segu co-

ds riscos pertlnentes 6 cons-

^®rfi ft Perte 8ubstar>clsl dessfl operacSo ^®'9o ^®'90

do do

"National "Na

Insurance

^ of Sfruqi A'sbla"

toi de Cr$ 10,7 milhdes em 1974, dflu con-

^derJvel pulo. atingindo Cr$ 87,1 m'.thfles

no ano passado- Isto. sem contar obras do porte ca Itaipu Binaciooai e do projeto lermcr^yclear do complexo de Angra dos

E culos seguros a^rxla estSo em lase <30 estudos 8 negocia?6o«

No mundo aiuai, tai 6 o vulto d« cer-

los projetos da nngenharia. qu© »"i alguns casos de obras ^r^ga a haver Alt --smo difici/dcdes na coSocagSo dos •esp-ct ^cs seg-TOS. pels a ofena d.sponne '^m todn

mercalo iniarnaclonat ca-

»a roma-'n

de rccmpanhar as ©xl-

rece DO' ^6*6^ da eljsl'cidad© que pos-

gfnc:s -tng'das pela procura Esse 6 alias, um dos problemas hodier108 que v6n iiz&oCo o mercado internac on %rocu'ar fdrrrJss e c.'m -mos para iequadas soiucPes. a fim d© que as

•Vsufic'Sncias da in.^i'^tiva prtvada nflo susc tem a intewentfio st-olementar de orga mztcses estata'B pncier laounaE reaponsfivels per eventuaJs »rnpn93©s.

On omgreendlmonlos com ^ita mtf^-

<jeq» 09 capital' luperdlminstonadoi por uma produgao em crescents

econOmico. que se

n

inckisive nos palses nSo

ao gruoo restrito <J«8 socie-

. 0 da

8^®®

irvjustriais ou de consu*

alargarxJo ©m propor-

®'^erfivBla numeroaos mercados

domfisfcos do Tercelro Mun-

J^'caryin°® Qf'andes projatoa e© vSm ftnjlc.?®' Com supreoodeote escala. cl atravessarvdo uma 6pobL^'^rtft

procure como

seguros de engenheria, ©§-

b;'®- 2) \ ® d»

ramifica^ees: 1^ ob'as

^ '"^Quinas.

e montagem: 3) Que*

Te'sse mfsmo compasso

til ;T.riXZ. p?a' fTS; ?enoo na 4rca do saguro, da» '">0"

grandea compaphia, de

V„fu «'

ifircia oaia a formagfio de lolnt-wnluras

ataSand/ oapita'a de ead«. p—-

cias geogr^fxas ^ra ^"se de arwl«

de esiratfigies com vistas a ©levagao oa

ce.p:c:dad0 mlemaclonai de abMrcfio dos dinossauros empresariais gindo n, produgfio 6 comerciatizaclo de oens Q servigos

do t tmo de cre&cimanto

brasl-ji.i 'a por exemplo 6 um

j® 0 q 0 imol ca a c'rcfjnstfirrcia nova - ^Cs de onal muitiplicagao de proN? 'n&tsi q.^o ^Oss

teodo em vista o ritmo ® ampliacSo de Ifibricae. 1mPf^nssSes da urgente e*pans6o

dl.*

a criagfio da carteira de ris-

'®Br

©volugfio vem servJo bas'anta

^nt ® ®strtitufa Industflal.

aiftda 6 recente

A fifracadagSo

No

0 ai'-stamento da atividade g.jpe;dim©ns!onamefAo awalseguredodos is

cos que ^mandrm ga-antias 6^8^ duv^ p^ problama de na.ure.a

verdede

nfio hfi antecedentes

da .ncspacidad© dos mercados seguradores para enfrentar. guard3d£8 as propof;6es, situacdes eernelhanlM fta que ho)e, vez por oLtra, eslSo despofilando no mer* cade mtndai

wftmios, qu©

PI 406*Paq.0l*^3.0b.77


Perspectivas do seguro

Seguro em piluliUi

nacional para 1977' Os Qitlmos anos constltuem a etapa iurea do seguro brasllelro. em

nenhiuna

outra epoca sua expan> o

alcancou a velocidade qua agora vem aendo regLstrada. Gra?as ao desamprenho da rase atuai, pode-se dlz?r qua e mercaAs brasilelro atinglu a maturldade e per Isso mesmo esti hoje suprfndo todas as necessldadcs nals em materia de seguro.

nacio-

ftlcanQOU em termos reals 12.2%. com

uma arrecadac§o de premlos eatlmada Mais

uma vea

portanto, o setor. de seguros conseguiu manter um elevado ritmo de expanseo chegando ao final do qulnqu^nlo ,.,

(1971-1976) com uma taxa global dt Incrementc de 179,7%. Indlce que Ihe garante

Alnda em 1977. nova falxa operaclonal sera agregada ao mercado bra

silelro. Hoje, por farga da tradicao, os armadores naclonala. para se protegerem do desembolso de Indenlzagoes a

conta da responsablUdade civil derl-

Em PfLULAS.

nados.

como clubes de PAI (Protection & in

demnity) que pratlcam o seguro mtituo. Doravante, por'^m, tals seguros serao Inccrporados ao mercado naclo-, nri, segundo piano de integracio que

cumprlra

duas etapas; na prlmelra,

programada para 1977, o BrasU rece-

dos clubes Internaclonals, compensfc-

Darnos prosseguimento a serje

de Gtfigos sobre SEGUROS CON TRA ACIDENTES PESSOAIS. Cobertura

A cobertura concedida por

1078, corusl.stir& na reallzacao dos se

''ce individual ou coletivo podero ser total ou parciol . A cobertura total compreende todos os riscos re

guros em no.aso mercado domestico.

latives OS otividades profissionois e

Em 1977, devem produzlr 08 resultaaos previatoa du&a medJdas tomadaj no ano anterior slmpUflcacao do pro-

tanclal das reapectivas taxas (em par

ro-saude, para o qual

ticular no tocante a generos de prlmel

extroprofissionois.

uma forte procura lalente, gerada peU

ra necesblciade).

melhorla de renda de vSrlos segmc-ntoi da populacao. Ease mesmo fenomeno de mobiUdade social tem provocado a

(ISO dessc melo de transporte

vLsando esttmular o

atraveJ

da redu(?&o de um do^i componentes de cuatos '0 seguro); autonomla tarlfa-

evoluqao da demanda de pianos

qu^

concedam os beneflclos relatives

aoj

rla. para stjcledades seguradoras qU'S

cbamados fundos de pensoes. beneficlos, que pratlcam.'^nte conststem na complementac&o de aposentadona correspondem no seguro de vlda aos

satLsfagam adequadas exlgencias operacionalii. a flm de acelerar-se o processo de reallxacao cle tals seguros.

pianos de renda vitalicia, antlgos no

lac&o.dos moruepioa e dos cbamados

mercado segurador brasilelro mas poj-

"Fundos de Pensoes", novo mercado se

co difundldos pelos obsticulos que sur-

abrtra para as empresas seguradora,. t que estas, adaptando-.se as dlretrlzes e llnhas gcrals do regime legal que ve-

giram no passado. como os efcitos rontrarlos do proceaso Inllaclon^rlo c

rla. em seguros de rtscos de engenha-

Ainda esle ano, com a regulamen-

tima escala nacional dc rendas pouco estimulantes it formacao de procura

nha a .ser adotado, eslarao em co.idl-

de segujos de tal natureza. A regalaabrlr novos horlzontes ao seguro. que

mentacao de aposentadoria. Isto e. ■se guros com pagamento de uma renda vltallclo. se o ifgirado sobrevlvcr ao

tem condl^dea de atendlmento i de

prazo i^cestabeiecldo na apdllce.

mentacao dos fundos de penaoe.s pode

Coes cle langar sous pianos de comple-

BI .405*Paq.0Z*2^..

previstos nos condisoes especiois,

OS acidentes ocorridos duronte o

exercicio de qua.squer atividades

com cordter profissional oo qoe se

mente poderd ser concedido nos

te de eabotagem, com redugao subs-

nova area aberta ^ socledades ssgu-

exLste no Pal?

Esta cobertum garante openos

OS riscos exiroprofissionats. Aqui, estoo excluidcs, alerr: dos riscos

jom abrongidos pelo Lei de Aciderr-

seja, coberturo nas 24

soas, que sac llderados pelo ramo V:da

CBSSo tarlfarto dos seguroo de transpor-

Ritcot Extraprofi«!onoif

extraprofissionais do segurado tou

dia). A Cobertura Parciol cobre openas os riscos profissionais ou cs

Kg conjunto dos seguros de pes-

dicos e outras pessoos que, de um

rendo ao proctv..jo de flliacao a organl-

cbes para as contrlbuicoes pagaa pelos armadores como assoclados daqueles cluces; a segunda. programada pa.'a

SEOURO-SACDE

fcrmodos, cQpifalistos, donas casa. odvogodcs, professores, me

zacoes internacionats mais conhecidas

Tudo Indjca que o slstema segurade cresclmento alcancado noa ultimo.: anos. Estlma-se que a arrecadacao de prOmlos subiri dos atuaU Cr| 16,5 blIhOes para Crf 23,3 bilboes.

tontes tipos de seguro. Mas 'sso ^ugindo d tinguagem dos te':ni:o3; pora melhor compreensoo do Is'jo Em pequenas doses, pretenl^'us

mode geral, noo exergom atividode profissional em hororios determi-

beri. por via de reaseguros orlgln&rlas

dor nacional mantera, em 1977, o rItmo

publico uma visoo dos mois tmpor-

ses em que o ftco profissional nao

podera ser concedldo: inativos, re-

to do que e o seguro — SEGURO

poslcao de destaque Interna-

cicnal.

O objetivo desto coluna e dor ao

levar ao leitor o conhecimento cx<>

vada dos danos eventualmente causa-

dos por seus navlos, conttnuam recor-

O cresclmento do mercado em 197

em Cr$ 10,5 bllhdes.

manda nacional que surglu nease campo.

Ritcot Profitsionoii Esto coberturo restringe-se ex

olusivamente aos acidentes sofridos

pelo Segurodo durcnte o exercicio

tesdeTrabolbo. Esto coberturo so

coses de etetivo limitocao de tem

po Sempre que o noturezo da pro-

f.ssdo exercida, ou a fajto de umo

protissoo efet.vo lornor .mposs.vel O seporocdo entre os r.scos prot.s

Siorrois e os extraprofiss.ono.s, o de suQ proflssoo e somente poderoo coberturo deve ser totol. Dev.do as ser garantidos contra tois riscos oi corocteristicos dos r.scos, noo poSegurados que comprovarenr) haver derdo. em quolquer hipotese, correfetivQmentc uma limita^oo da co berturo no tempo. Sempre que o

Potureia da proflssoo efetiva torimpossivel a seporo^do entre

riscos profissionois e extroprofissio•^Qis, a cobertura devera ser total . Como exempio citomos alguns ca

tratar seguro com cobertura pore,al,

ou umo dos cobertura porcois. os

seguintes pessoas jogodores de fu-

(ebol, as que exercem qua.squer o,iv.dodes 0 bordo de oerortoves lamodores ou profissiopo.si

RI 405*Pao.03*?3.06.77


AT A S C T S D

ATA ^9 (78

^^COERj^ 12.05.77: S^WiLSICAO DA C(yiISS50 TFrnTCA PE SEGUROS D1VERSO_S-TRIEUIO 1974/77.-Toma cocihe pimento do pedido de ferias do Sr. Leonardo de Sooza Lopes, no periodo ^e ^5.04 a 24.05.77. (740866) 02)

22E20:2EyiSAO DAS C0NDIC5eS E TARIFA.- Prosseguera os trabalhos de refo^uU^ao Condiqoes da apolice e da tarifa de roubo.

C

T

ATA N9 ( 79 )-12/77_

•SS^pIui^oe.g; de 05.05.77:

-Oaoo a CTSD, antes d5 encaminh^.ento oo urxwu 0)

(>^^975/68)

^^omissao possa opinar a respeito.

^ Rniic„

Kr-n r "./prrfl - ProsseEuem os trabalhos de $g^-REVISAO DAS COMPKOES^L-iM^, e da tarifa de rcubo. 1aao das con^i^oes 2^

C7!j0. / 27)

C T S T C R c T

ATA fjp (80 )-13/77_

0]

0?) Q

^^^alHSoes de 11.05.77: Fp..„ -.1 afpJ^ens Haaa S/A. - Tarifacao Especial ^P^^ao da apolice nO \ZA

T..=.ncnnrte Terrestre - Recomendar a Tr 6 ^ f^..ma pm ppTnrafe. (740469)

-^p^ordeste S/A. Industrias QuTmiMS yJanfa^aoEsfiecT^^

^jp^^ontra o voto do relator, o pienarfo opiooirW '^tida a resolugao de 10.11.76, desta CTSTCRC1.

9

^^Jlcules do Brasil Produtos OuTtnicos Ltda. ^p^-■^TH:^iiTTff,lF■a SUsEP.^ia IRb", o P^esente processo. legistran i

contrario deste orgao a concessao da Tarifagao Espe

>

(760832 (760923)

^*">^estres realizados pela firma em epTgrafe. BI.405*Pag.01*23 .05 .


13) C l^Toxtil Ferreira Guimaraes - Tarifacao Especial - Transporte Terrestre - Re

comendar 5 conceisao~3d ^'sconto de 50%"(clnquenta por cento) sobre as taxas da Terrestre e adicionais, pelo prazo de dels (2) anos, a partir da data a fixada pelos orqaos competentes, para as embarques efetuados pela firma em

copia dos documentos que co£

grafe.

IBM do Brasil Industrlas, Maquinas e Spruimc: _

U,l« |d.2e„o,. e,.t«i.c,s p„r ta a ser fixada pelos orqaos comDetentP<; ma em epTgrafe.

~ r

• -.

(770334)

,

S/A. Industria Industria e Comercio - Tarifaqao Especial - Transporte Viagem In-

re^SeHalor LdaraS'^ra^l'T®'''!' r' Especial de Embarques Ae' ^^nte mente L as parcel as FOB ™FRFTr^n FRETE componentes ®™^ doImportacao" valor segurado. seja aplicavel exclusiva (7609^5) ' Aereo Viaqens Internaclonais - Rprnmpnrl;:.v. I

"

-"^ifT^FTliecisao do Sindicko de Sao Paulo, mantendo a negati-

-r ^^norte 030 podera ser concedida TE, posto que os mveis

S ,,"."o","Hn^ « r^r ^ fir

premio

sinistralida

(7703747

"90 encontrain amparo nas IPTE vigentes.

Petentes, para os embarques efetuados pej^^jog)

" Tarifagao Especial - Transporte MarT^'mo Internacional - Keco^^'

dar a aprovagao da apohce nO 19 472—pmifiA^'^;;r:r

^

^nT^eFnacTona i

.g,

eimtida em favor da firma em epigi^^fe^gj (7

C

07) Kibon S/A. Industrias A1

3 Tarifagao Especial - Transporte TeilE^i^fs daanos,Tarifa Terrestre e adic^onair^stanL!^^^ sobre^aT^^) a partir da data a ser fixada pelos drnFn^^°n^ prazo de

E

I

C

A

Recomendar a concessao

efetuados pel a firma em epTgrafe.

ATA N9 ( 81 )^Z^1TL

competentes, para os

08) Braseixos S/A. - Tarifacao EsDeri^i -

.

comendar a concessao, a titu]o"p?g^i7i^~^-77^^

InternacionaJ

a seguir discriminadas para os sega t o due importagao da firma em epigrate-^ mar

1) pegas p/veTculos 2) chapas de ferro

17^^75% 1^255;

3) demais mercadorias

0,525%

01

a)

_1L£'

:

COHCRCIC (A'iIEP4M Am

5GISS13.X/A. IfJDOfTRIA IflDOfTRIA E COHERCIUjwju-i^

^

sep.tido~ai opinar favo ^^VeTjr" "~b^rovar, por unanimidaclo, FT;^"'^reTaToFno 60' (sesserta nor cento)_ nor "sprinkler?,

aeiii''®!

-

P-

r-r-mTTTTX^

r.

vntn

(

Papg ^"tc a manutencao do desconto de i'ncSndio, a tTtulo precario ate 31.12.;7, "sprinklers em to "evena locals 1 ,1-7 e 11/13 na Plact' ' ^ x 5. "snr

l.?„c

4qs

V

mirTtirlia'riere/por QT^^diltintos!"

p

0 segurado neste intsrim orovidenqia ^ ipra^c nrotenidos ou providen -

nao proteoldo,

^

icais nno proteaidos em

° desmembramento da expe^JioS)

>

a M

09) ^ajba Alimentos e_jebidas S^._- Tarifacao Esperi.i - Transporte Jerr^ioS

^ JSl^, e apresen

odenua^a ilestes neral das insti''acoPS atualide inc5ndio e planta irsto^acoes de ee "sprinklers" (F-534/7n)

^Sdut'os produtos ?a^Hcador^S^IS fabncados por Minalba da linha habitual de produtos da NESTL^-^70223), 40 desconto de

^'^^'"'^cinalados na2^ p-ant8-1ncend1o com A,A-1 // cento) oara ->_kio e navimentos), n,0-1,8,8-1 S.C7S'^3,P-4/:s?'Q,AN,C0,N,N-l, t-2,A.i U- ^ cinco anos, por ser^m esfes ,;^-l/i%4,S,V,V-l e i', a n^rtir de abastecimentos de

Prolipropileno S/A - Tarifaqaoj^ecial - TransporfP Tp...ct.n _ ppromenf^^J concessao do desconto de 30% tr. e .dic.o„.1, co„,ta«t.s^d. apoHc, ,.lo p).„ I S 'p^ U-fa '"O."! if

11) Hyster do Brasil S/A. Caminhfies lnH,,p.tv.iTi-

t •r - r

■ i

^

_

t

..

(781056)

- "■•'"■nniA pRFTIDFNTETVprovar, DUTRA - SSO W, nor JOSE unanimidade

Terrestre - Pela negativa-^TTiFiTi^TlTlTr^^^ ' sl! Vista OS;■ primios nao terem 3tinp,T ^specTaTTTa firma em epigrafeT^® dosJ? bitens 2M-2. 2.4.1 e 2.4.2 das consta^^p^S das IPTE em vigor . .

12) Esso Brasileira de Petrolen s/n

prot^oidos por sistera de "sarinkler. com dois

^3'

ma em epigrafe.

tor

- LXILNiJAil l«) ULbtONTO RUH _,r^^!'.

a extensao do desconto de u ^"relHor no-senticlo de"opTnar favora^nt e"anta incendio, a partir de

rt -03

®

por cento) nara o local de r

data dc certificedo de instalaqao. ate K.02./.3i oasica.

data do vencimento

(760674)

z+

lisinos poi- cento), par.grsgDg;";' "I.""!!™ e_0.025l (.Inte e c." neln aI "^^^eguros de embarques em nos, lagos, baias e -^qa.i wmKtes para competentes, Lra os embarques f k'"" efetuados ^no, a partir pela dafirma data ema epTgrafe. ser fLada pelos

e opinar favoraVeiMrrrMc. ., - -

por cento), a tTtulo precario, nelo

mn nnrtn

locals (t

^-^cos oroteqidos por

^ -■■-»2(j1raul,3,4,5,6,6-A,7,8 e d-A, nor serem estes ,fl preser.te concessao V cto}., "sprinKlers" com dois ficado d^ instalaoao, de %

BI .406*Pag.02)*^^^

^

® partir da en .reqa na casa beste irterinde oOb.11.76, sequrado data nrovidenciar a rrntecao nor "gprinklers" (770138) B1.406*Pag• '33"*23.05.77


'/

l-'nnsTni;^ e PARTiciP/^r?yr"s - r-'A

■ •<iyri^^rLrf^-'T-**""^nVVvVr

AlTj't -

C T S A R.

11 .ir. -

"^JFaWTi^

cip, c vote "(fn rfr'lBtor no sonticfo' dp o'"inar fsvorftv'''''Ti'^'Pntr 8 rf^rov/acso do descoj!

ATA N? (g4)'04/77

to de oO:; ( vessenta nor centO'- , r-ana os locals "larrados na r.lan^a-in^'dndio

83 letras A'VA-3, P-iyP--7,C-8_,E-l

« E->C, nolo nrazo

cinco anos, a partir de Jo.cE.'/?, data do v^'-ncipfM*;'} da '-orir^c^^ao gfit.pnioE'

Sggt^COES DE 16.05.77:

■ jy70l47)

) NORMAS BkASlLEIRAS PARA HjSTALACAn DC CH-JVCiRoo .y^^^jTRA TMrTRnn.- Pro33eniilr'''l 0-- traLaThbs cTe" elalbracao cb"'Tn>>rnrbd'ptl'V.'"

*

Ol)

c/colP''-'

^ES lOEAIS-CARRO DE

NACIONAIS. - Aprovar, por uianimidade,

ideais de veicu -

W® ^strangeiros informe aoejnIRBvigor o seguinte: ^*QXS^?"atual. ha 12 portanto, nieses,istoacha e, forsm Concideran a situacio 01.12,75, pareceu-nos desatualizidos,

..

s oportuno restruturar esses valores, c

c R I L C

^

2?®^ ii^portacao de veiculos estrangeiros i p 1

profundas altera.oes em .?*0 de seus impostos, ocasionando,

ATA NO ( 32 )-12/77

de automSvel, com consequencia

. 2» tambem, nos da raao^de obra.As

j

RilSOLUr.OES DE 12.03.77:

^ ^ especificamente na efe

^lento'nos custos de aqui,

> custos de reposic^ao de pegas, bem

jS foram e.pliadas, is-

^ foram suspensas, e so estao libera

,.-an«p-jras que pemitcm a mesma reci-

COAtlSSAO REGIONAL DE INCgWDTQ E LUCRQS CESSANTES-.-rMPr)STrAO - a) ata Vote, de Pesar pelo falecrmentoli^rrir-^-^ira Soarca

yara os "DIPLOMATAS" de embaixadas ^ "MERCEDES BENZ'\ que era seu pais de origem.Toraamos p ^onsultamos seu escritorio tuaj^ mais e po >* sc pudessemos iraportar urn ^iEB tu p di^ que ^^ado dos veiculos . . . _^2,. importados informados y

^aradora S/A., infomando que o Sr. Anibal Falcio'de Souza estaA em go^.o erias darante o de abril de 1977; c) Tomar conhecimento do inteiro te oE

««gur' ""''"odfa; '2 mesL.Oeixamoa de revisar os V.I.dos dem compreendida por um periodo de .x m j^ulos de fabricaqao nacional .

CEjp° inforra^os ■^ES nesta EENZ", cidade, hoje, o onde mesmofomos estaria aituado

b) Tomar conheciniepto do inteiro teor aa carca datada de 28.3.77, da IM"' ^5de

niandc Telies entrara de

1977.

gozo de firias re-u lament ares a partir de 02 *^^^^ 6^7) rr..: .

.

^

r^/. .10.77 v. -.-7 a:) contar de 04

tig^

^

Oj) Cl.

ria de Oescontos , conforme detcrmina o aubitpm i 1 r-.n^tulo IV da I'ni ria no 21/56, do ex-DNSPC. • . -an.cuxo iv. pi.anta CLASSE PROTET^ Sj^lTE^ nEsctwos_ o

Id

e

14

13

b

b.li .2

h

E

i .. 11. j

8Z - 50!?: 121 - 30%

A

E

3. n . 2

16%

-

va.

je que os mesmos sejam incorporados

I

J-

-Ijg

OS

Tnesiuwa

S

ji em estudo nesta FEDERACAO a f m d q revisao - dos demais itens Uens da Ta_

a» Fasseio Passeio ^2"^^';„\ntud, National. A ter _sido sido S:' "ova T„if, de Garros de da tabela IItt ter

conoessao ora em vi.gor. devendo ser incluida na anblice'a'clausula

12

aa

. Essa atualitaqao dos

d#

• . , data de

C

•.■veils

1.500.000,00. i„nal a uma cobertura de__

^

«tu ,P "ao foi objeto de estudos na epo.a,

unanimidade, .iprovar ,a oopcessao'doi de^S^iTuiTTbaixo, nidrantes. pelc c prazo de 3 anns. anos.

n

Oh4_

if

DE DESco:n<«

K-

^'^8 Itens da "TABELA II" Por

A5

da carCa datada de 26.04.77. da York^jb^ • r ■. . Sr* , _ •' ' . uo lorK.srji.re-'.crcoj'npo, infonnando que o

03.)

a iraportacio de veiculos estrang

gg medidas restriti -

atual govemo, introdu-

Ol)

pelo govemo sobre bens importados.

® ® pedido feito. VEt«,

nr QFrilRDS DE ADTCMOVEIS.- Arquivar

o

_ r. mn 11 da AnuT-TERMlNOLOGIA.-Tomar co^

''^^as folhas de votaqao sobre o assunto em epxg

30%

LTDA.-KU.A Gl]A'n;MAl..A,429 RIO I«K )/.-!EU.o-m.';. -V' ifi'iet p—''Jc:. ..r^ uoan; midaie, ar^ravai a concess^*^ conto oe T. (tres por cento) nela existencia de extintoros, no local DE — DESCONTO'^ POR EV77tn-75RFC

ato, peto prazo de 5 (cinco) anos, a partir .je 06.08.76, devendo ser da na apolj.ce a clausula obrieatSria de "Descontos",, cor^ conforme detcrmiP' .. . » W ,

bltem 3 .1 .CapTtuIo

UtVt-llULJ

n

Portaria ti9 21/36, do exH)NSPr.

n^)

concessao da tax.s Esnecial de 0,127 (doze centesamos por cento), pelo ^

^

res anos, a partir de 18.3.77, a titulo de T.iri t a^ao ImJividual*

. P.Ruro-Intendio do coniunto indu.-iCrial em epiRrafe , jS eonsiderados Ins tos nor noi instalarbes IDStAlfl rriA C de prevenrao rs ^ ^ e combite l.. _

_

a existir.

f

^

-

inc endi^.i ex is rentes ou

. . u>

'' ... 11?;

(77^'

♦r*

03)

unanimidade, aproy.-ir a renovvirar7Tn" dcsconrn d"e" "jY T'"^

cento) nela existencia de extintores para os locals marcados na plant.^'^ din ft ''

com

i ns nC's 1 (!9 ,29 e i9 pavs.), e 4, pelo prazo de ' » » — 3 (cinco) anciS' ne -8.j.7/, devendc; ser incluida na r.apolice a— clausula obrU'-atori ^

Descontos'Tl , ronforme determfua o subftem '3.1

2 j/36 , do ex-DNSPC .

capitulo IV

da I'ortai'i^ , i'3

O''^' ' 'I .

Y'-'

p1.405*Pan.05*23.OS.77 *

f


i".'. ^ ,.

;

',

-.■•V; • •'n-f

/ V

aw ^

U/llL z

ovwcfiio- <9 0:):^0(iuiQ^

OlSymd ^73 mr>m op orvSP<v3 ov 9vo9rdfi 9V}) y>'^7d . ,« «•«,

90-D2

inrj^og

Qiz'j-in 'i Lm-iii '%Ln-m ■• •vfoi

oil -H

[POi II aw "i-N (065 zi aw -i'w -^a)

:\:r . ■

- O0VO5:

- aolva^ ^7rn -

PJ70W vp ^doi <nwp^n W3 - imsmrn^HoI^

, i't i r '

opsvrw

\

\

wmwi •■^vvom?

OAliVWaOdNI W113108 9H9-ZPZ ^ IPZL'ZSZ *$10Z-PZZ

w •« - ..-JZ - •f-

.35S

Oij-^wpg y^ujoQ o»zrrvo 9vy(2 0P3V?4« zmo vp rtxya

OT/wnO pp ofrrovi 03,^

(737tra7d"S) 7V0SId 0HT3^

\ . f' V •>

I- '

\ .\ S

,

. ,

•?' , M

!■

• ,. • .... .

■ ,

»ipoa o-yy.,

rrnm^ vwprvi

0?-'®d 071/02^]

-(fozirpayg) lYD^u'm^^

. " 1

Tvya uvfrns-VDs o-w,

wr^xi^i '£>2770^ i??vy}v ^10*^ rwry^^w^jv rMin7Ao->£

iv iV I

'

v6W2

I

"^P ^PV2?MV^3

- Toyws

M' k-

a6p"a 5377ax onioiT^ u2-nos -ap

I ', II ' "

S3IN37<inj

.(iV':

^■ ' ';

^■;V . ■

o?i£9q:?v w^WN ~ ov>^09^,

.

' ort^2zys. vcrojy^^ - oirrn-no^i^^ oi/97j vvn-yp-dd 077H -

,

?ao9 7Dft?V3 lirnjchTYds ofvwv ^ OWl^^W^WOQ Op9^AJ7{) OyVdCf^y ~ '95^P?^'V<i-'3'D>^

'■

ijiooH ?3pw^jv oyvdq^ 9oyuvj -

' vyyoy^ vp 9dclo-f ODinap-dVd "^oyyvo -

..

soDuadi

ovovznviidvo 30 3 soowvmd soan^^s 30 svs3adW3 SV01VNOIOVN ovovaaqj t .

I* T"

•,» . '

' ■ '. 1i\ I

■r''' ''.-'-i'


ot,^ ee..<,<-^ ■Z^_<.--<& €-4 ■<-t-i£^

-C-OZ-

--- - ^^3=^

f« ■

I^OLETIM INFORMATIVO ^EDERAQAO nacional das empresas

A

SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAO

r.-;o tie Janeiro, 30 de naio de 1977. X^V

A((o IX

^06

BiSEMHA SEMANAL

' '% X

iC%r

Circular Presi 028/77,

que

lar Presi-016/77, de 6 medida-informa o IRB-

•X

oje

L^^P^tado Nds Leal (Arena)prazo apresirstou jJ^®|]J®g'Q^'^s^valorGS dos premlos do sprar. -r.,,«iados, mimmo de um ano, t-rSncitn n.

ru: ' ?s

Leat

vntcnw/

^r-—

.

serao ccvjelados, pelo prazo minimo ne opiniao do parlafin

°''g' de translto ffVAT. Na opiniao do P®!:y®"H"^ao'|,ovo utna pequenaacidentes retribu1?ao como re

premios, I'S'^^^Sa dosP^^V'^bab premios. "dani dando lea.,.Viert ccngele'ento se,. .arrifTcio1odos pelo alto custo

t^yeis". Alem e dfoco'rinciaX (verdissosegao doassinala Po^

. ?o prer •er ic e funqao funcao da da probabil probaoina

1?1af.5

»v AFFM,-n 3 de

• - TSrnira Automoveis e Responsabilida atrave- da Comissao Tecnic de Sequros comissao Riograndense de Seguros

■•■hi 96 de^ ^'^^2"^ove1sratif.co'J o seguinto par?", da e^cluTdos da cofbertura do seguro,] ^ e Responsabilida^a

^

ssgurado. estao aucomaticanient^.

^ segurado. Os demais £a

considc-rar se lepe.osn, ou

^^

cobertos somente no caso ie noii.

^ den!9 ^^cin^nr^ "Rcsenha f DEINE/OD, de 10 Semanal de maio, do quai.ffo.

^ Pcio

<>0 IP-B- Pa" melhor orienta?ao

vAh^»77' ^onforme o dtsposto na Circular

serS pemitida a einissao

p

|

a S USEP 0 Jexto do o-

documento e de proce -

^ealidade, o docu repetimos o textol ^ leitores, o97/77.Risdi 001 ^

folices na.

^ Impacto de VeTculos no ambito de

.

Sq-*" '^beclecida a sisxeniatica prevista na A 9*"t:pamentos ^ painentos ae de couertur coberturas". a:>. ■

c* JS:

r»w En,

,4a conuranca Publica inEonnou

qg *"^sposta a PfTcio da PENASEG. a 5ecretaria^de^seguranfa^

bGfr, oLrlgatoriedade de fcorsignar, no reg cotr'nanhia seguradora, fn ^0 bilhete ou apolice de seguro e o E^nu . ordem de Service E^nume 1*^ h^» de de. 5?' ambito daquela Secretaria *^®,^^^„-'-|pndencia 7-^Hpnria de PolTcia Judiciaria. Judiciari ?o' no anibito '

.

de fevereiro de 1972, da antiga Super

'

VIC

1

^ tem^jotemnr\- i■trv^.^v^a a Cer i«i f a

Qcorrencia, nos casos de aci-

a -. oc reoistros de oc

n^*-«an

atraves da Pe-

.^''ansit ^^/SCTRAN no 0002,

K ru ft

^stado de 17.12.76.

.

P^^oxina qulnta-feira, dia 2, entra em vigor o

3 regiao metropclitana do Rio de Janeiro,

^ ^Uncional1siiu> em geral. Na segao do

^ .

_ reescalonamento de horan

sentido, publicada noDiar ■ Oficial" daUmao

,

-gp^o bancos, comer

i^enroduzimos Resol

de maio.


SISTEMA NACIONAL DE SEGURQS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) "mm

A apliaqQao §.0 Vecr^eto Estadual n9 108% d'q 28 de jan-u'CT'o de 197,7, yicB opeTaq3ee Tealizadae por Empresae Seguradoras.

As oonsideragoes abavxd^^e:r. por ohjetivo a

aplicagdo

^*^8 noi'tnas espec^ficas as ope'^agocs veali-zadas poy* Cotr,panhias Se , rclaiivaniente a veyida de silvados e aquisigdo de

^•^6 para emprego em consertos de mdquinaCy aparelhos e

pc-

vcZoulos

^SMrados, disposigces essaSy constarLtes do "Capi-tulo 11 do ittu

lo Xjjrn^ do novo Begulamerito dc Jmposto sohre C'i.raulagdo de Mer-' ^^duj'2.a,'^ ^ }^aix:ido com o ^h^creto Ectadual n9 1088, de 28/1/??, tj; ifi denomt-yiado E,I, C. M»):■

I - 0 Impostc sohre C\re^t-:igdo de Merc-odori'ts, (.(CM} fate geradov ide.>Ltificado no fd .:fy'c io-let nP ''08, de cl/

<«'

i'U-

inai-dente no.s operagoos de entrada e saida de mercado em esiahelecCmentoo^aomereiate, (yidustriais on produtores". Aj-r.

i.C

do

L^ 'C-ctO"!

"0 \.- .poi'. t.c ■•^oLre ofe.-ugt ::c

i'a

d

ic r;i:ro-i it/ricic tcrr, como futc go-ador: i I'

ty

1

do

d\ j'ijti dc ■.atuot-'l- .- .."i •• \.nt o

i" ;.v'i.'.: if •> K p/' ■ . L-i !-C9:'y

ll~ <i ento'od-jy em i.:c '.alc''-eoi!'!ifnio ' Osy.erotaly

In

dustrial ou produlory de mc roodoria hMpcrtada do c.x-tt: X'%or pt? lo ti i n 1 a r dc i: r; i:ih■. 7 cf? i 'r c r (o * "

A aytoridadb do Oc- t-iUo-le 1

^

^4- 18

ai'^tigo P.8 do A to

dc 1968, nao pi'dcmjOy rSe

'V?

fOC/80 e

fa

j; if ^ ; fO'>al n9 8, de IS de

dc-

cljumaj, t^ofrer

ottbH-agdey,

'y^

ids supte tiaas y Ofiiefdindc ■'•>*(' o.oc.o iaty a Icji -jl'tgao esiotvu

v'tf'

^ munioi pat ^ At ids, em re forgo o. C8sa a firmaticfz, .--ahc citar a opi do ilustre Cr. (Hnistro Aliofr.ar (:c1.om , ■mluo Mime tro do

,>i;,.ij. ;

1. (ina Tt.'i 'c.inal.

Pi. do ca t:

BL406*Pag.01*3Q. Oft. 7"?


o

'Ill

LEIS SUELETIVAS — A teglstagao

•'

tav ou supZetlva" d&ve seic* entendz-du como a dos

sistema especial vrevisto' neste capztuZOy no que se pefepe as ope f-agdec I - relo.tivas d cipculagdo das seguintes mercadopias

identificadas como saZvados de simstPO: mdquinas^

dos memhTos papa elahorap teis contendo nopfnas 9^

de "D-ireito Fincnoeipo", "r-eepeitada a lei

aparelh08 c. Detentosi

fe-der^^ !-■

(cons tztiiigao apt. 89 § unioo)^ aoaso existsnte asBunto., "

(Direito Tributario Brasileiro, 4a. EdifSo - Forertse

IX- pelativas d aq-uisigco de pegas a sepem emppegadas em oonseptoe de mdquinas^ apaveZhoa e vetc^ toe. "

gina 60)

Relativamente d aquisigdo de pegaa a aevem emprega-

^ ®w consepto de rndqutnaSj apapelhoa e vetcuZoa^ nab noe pp&o^ wca que as segupadopaa ndo aao bhpigadaa a adquipt-Zaa pa

So entanto, apesar de "legislagdo 8upletiva"» ^

1086/77 modifioa a definigdo imposta pela norma federal, o

a

^

noeeo ver nSo pode vigorar, vez que inaonstitucional.

7

i*espectivoB con&ertoa, ndo oooprendo deata forma^ o fato

®®'Q<ioi. do trihuto prevCsto no regulamento, inciso IT do artigo * <ioima. Ndo oooppepia^ a&sim, a situagao deftmda como

Realmente^ dispoeo gptigo 19 do Decreto 1086/^^'

®e

Art, 19 - "0 Xmpoeto schve Cipculzgdo de MePcado^'^ia^ tern oomo' fato gepadov:

I - a eazda de mepoadopia de eetahelecimento

j

ne~

^^^Pia e suficiente d ocoppencta do fato gerador, Quanto aoa salDados, da mesma fovma, inclusive papa

^

industpial ou produtop ou de cstaheleoimerP^ quern revestir^ tambem^ a quaZidade de

decreto 1086/7?» ndo ooorperia o fato gevadop consdo regulamento, caao v'-Ceasem a aer necociadoa pelo pro^^guradoj, compZetando a segupadora^-apenas, c tndemzagao

atT'

JJ- a entvada^ em estabeleaimento oomevcial, aC ou ppodutop ou em estaheZecimento de ^}L -

'®®ar-ta a cohevtupa do segupo oontratado,

-

3

tamhem^ a QuaZidade de oontpihuintej

dovia impoptada do extepiop pelo tituZaP do

^ Incidenaia da Tmposto lia Venda de Salvadoa.

0 ICM ndc dcvc

Zeoimento;"

de salvadoa, mcswo

* Z^Potnovida pela empreaa aeguradora. (n.gpifo)

Sendo vejamoa: ^6 ^ lo /6e ff

E evidente o ahsurdo pveiendido peZo Zegistado''^

0 Codigo Tvihutcipio Nacionalj Lei n9 hl72,

de

define o que e fato gcpador:

Art. 114 - "Fato gePador da ohpigagdo principal e a situagao definida em lei como necessaria e sufi

aZj o quaZ do contvapio^ o que se admite apenas papa apg^^^^ hvipia camiyiho a um 'sem numepo de inddencias do impostOs ^ eZaSj pop exemplo, as que opa eetudamos. A tegislagdo

ciente d sua oooppenciae"

it

Art. 116 - "Fato geradov da ohr-igagao aceesorta

de ee confopmap no Decpeto-Zei n9 406/68. Caso oontrapio, ^

e

quatquep situagao que, na forma da legistagdo apt^

tadual^ em face ao art. 18^ § Z9 da Cons titutigdo Fedepa'^

cdvet, impde a prdtica 'ou a abstengao de ato

eerd inconetitueionaZ,

^ ~

que

ndo configure ohrigagdo principal."

Tnaidencia do Tmposto Eeyundo o HeguZ^S-^

As disposigoes do atuaZ

Q■ ^

dirigidas ds

K

^

Verifiaa-se, portanto, no Codigo Trihutdrio Nacio^'tei aohre leia de tributagao", que o fato gevador da 0-J^'^gdo principal e a situagao definida em lei, enquanto qufi

4

gdes Bfetuadas pop empreeas saguradoras^ encoAtram-se cap^'^^

*^^0 geradop da obrigagdo acesaoria ocorre conforme dispoai-

no6 artigos 272 a 28Z do Decreto n9 1086/77.

Com efeitOy dispoe o aptigo 372 do regulamentO'

^

Art. 2?t - "Aptiear-se-d ds empresas seguPadoP^^ 0^'-^

B K406*Plg. 03*30. OS J7

BI.406*Pag.02*^'-


auc<-.as y doe.cie que a ele se afeta a incumhencia de receher do produtor as i^t-quesas produzi-dasy encarnt.rinati-'

K

gao da legi(^lagdo s:-upletiva^ destinada d vegul avu^n'tagdo ^ QOti' trote do 'imposto.

do-as ao ognsumiKlor, No oaso do TCM^ oomo jd foi demonstrado

ante

—■ in. grifo)

mente, o fato gerador da ohrigagdo pvinatpal estd definido d'ur'i'd'tcQ.m€n''te stgnt^'Cca on oompreende a soma de

avtigp 19 do Deoreto-lei n9.406/68,

meroant'Csy d-sto ey"'de atoB execui-ados com a

Assdrp sendoy peta defindgao dada peto

atos

T^ntongao

Veot>etO euprac-Ctadoy p ICM v-C&a^ apenaSy as operagoee relativas d cir""^

de oumprCr a meddagaOy cara.otev'ist'ioa de uma ji.naZ'Cda

gao as Tneipcadoj^xas TsaXi-zadas pOT ootnevcLaix'tSy i^TidiLstvl-aX

dCy entre o produtor e o conaumAdory atoa eatea

dutor, no caeo, noe'interessando tao &o a situagdo do oomef^^'

devem aer praticctdoe habttualmafite com o fito de

que

arc

As empveaas aeguvadoTaa tern pov ohjeto a bXP-- .q de operagoee de eeguroey eendo-lhee vedado por lei qualq^^^ Q\

(n.grifo)

•9

ramo de at-ivi-dade, Se entendida oomo oomeroi-antey aeu ri-a unicamente a exptovagdo de aeguroa,

(Vooahuldrio guridico - Edigdo Forenaey pdg.

1^0

361-Ptd

cido e Sitva)

^ fli

ffw verdadey determina o art. ?Z do deoreto-t^'^

Eata-ae a var, qua ao aontrario do que ooorre com oa

*Ql

, o comercio, indieoutivelmente, preaaupoe o lucro. de aalvadoa tern por ohjetivo nao permitir aeu acumulo

de 21/11/6S

So

Art. 73 — "As Sooiedadea Seguradoraa podaT —j, v»t<- ndo r ^

A venda de aatvadosy aZem de esporddi-ca^

o que, aem duvida, traria ainda maie prejuxzo da aegu

•Oi* a e w

: V*

ptorar qxiaXquer outro ramo de comercto ou

A em

tioO

cig ^

tui tuoro de aeguradoraa, e eatee paaeam para sua prop^'^^*^' virtude de urn contrato de seguroy aendo vendidoa, apanoa* P'-^ -■

Oq .

*Z» A ^

•«Q

a aua guarda ndo traz qualquer heneflcioy pole e aahido,

As companhias de seguroy ndo adoy poiSy aomeroiantea aparethoa e veicuZoSy ou meamOy de quaZquer outra ®aroeto seguroa e, como taZy ndo ae enquadram entre oa cO" *^^te8y industriaia ou produtorea a que ee refere a lei.

guroy tern oomo unloa f-inalidade garantir o patrimonvo do

Ease alicLBy e o entendimento da Proouradoria

contra a desvatorisagao oausada par' determ-Cnado epertto^

do ao segurador a detengao daqueZes hena aomente quando d^

V

'^fnh

do8y ficando estesy na maiori-a daa lyeseSy •Cnuti-l-izados quer finalidade.

i.

de Uinaa GeraiSy cugo pareoer foi ratificado em It de de t974y pela Secretaria de Fazenda Estadualy

at-ravea

^cer Normative n9 l8/74y ahaixo transarito:

f

A venda de eaZvadoa oonet-CtwC uma diminwig^^

tzOy nao 8e caraotewzando aaaimy o ohjeto pr^CniordiaZ do o-ho: "a tuoro". Nao havendo tuoro ndo hd oomeroio:

/

,

. "Comercio - e- as expreasdo que ae or-igi.na do

'V'

meroiumy compos bo da prepos'Cgao cum e do meiyque dd or^gem a meradncia. a trercar (de

poaautndo a S'lgnificagao de comprar para leva notar Zeva notar que aue ae ae seguradoraa Rf>mAY^aAnY»nf> ndo aompram ^ reoehe em deeorrencia do contrato de seguro

*8^

Fiscal

reaolvBy a fim de por fim a duvida aurgida na interpretagdo doa fatoSy reconkecer a ndo incidenoia de ICM naa saidaa, feitaa petaa aeguradoraSy de ohjetoa aalvadoa de einiatroay doa quaia tenham ae toi*nado proprietdrioa por forga da lei ou de contrato de ae— guro

a r*

taque).

0^

P'Oonom-Coamentey e i-nd-Ccado como uw ramo da moatrando-ae o fator dominante na drculagdo

BMOWgg^

^

Da meama formay oa trihunaia do paia teniy re^nterada * id deade o tempo do antigo imposto de vendaa e conaigna* ^^^'^lusivcy deoidido que na venda de salvados ndo incide V "0 impoato de ciroulagdo de mercadoriaa nao incide aohre a venda oeaeionat de veicutoe usadoSy que nao ae inaere na atividade profi&aional do vendedor e ndo ,05*30, OS, 77

l'."' , A'.: '-:


h'.

e vealizada com a f-im de luc-ro.

Ndo ohstante a fcr-mula^^ao no Codigo Trihutdrio c^ona^, do fata geradop do iv-i:..nto de oij^cutagdo de mei cadovtas^ aplica he _a c- i'zegnto.Qao dotvinante

entanto^ d sahido,

j.

qualquer med-Cda visando

depioubav a pretensdo fiscal ohjeto deste trahalho^ somente sup

^ivd efeito foi^a da competenoia estadual^ vez que^ logioamente^ r ° ^stado devevd forgar cud posigdo ats a ultima instancia.

j cm r-eZagao ao ant-igo -irnpo^

S.M.J.

to ^^venda^^e coneigaagoes, ~ - Recupso Extpaordind

Rio de Janeipo, 29 de ahpil de 19??,

vio nad^onhecid'o", (n.grifo)

(Recuvso Exipaopdindpio n9 67.844 - Relatop - Ml'/i'-

1 lG I •

tpo Eloy da Eooha)g

"Nao e haetante para a exigihilidade do imposto de c^rculatao a simples oaracterizagdo da naturezu de,

oorsa movel do oijeto da venda, sendo impresoindtvel para este fim, quea mesma se destine a ser ob d&fo do • oomepcio (

)"

(Ap. Ctvet „P 30. 79a - T./l. Minas Oerais - RelatoV Desemh. Belio Costa].

"Imposto sobre airculagSo de meraadorias. Vetoul" usado. Segocio esporddico e fora do obgetivo da em pvesa tendedora. Tributo nSo devido. Recurso nSe oonheaido. Se se trata de venda de velculo usado,

eventual e esporadiao (....} nSo i aquela operagdo tributdvelj sobre ela nao inaidindo o ICM."

(Reo. Extraordindrio nQ 68.032 - Relator - Min. bat ros Monteiro - Rev. Dir. Pdblico 13/212).

_ te

Esse e o entendimento da jurisprudZncia, obdeto a'

de surnula do Supremo Tribunal Federal: Sumuta ^41 do S,T.F,

"0 imposto sobre vendas e oonsignagdes ndo in side sobre a Venda-ooaeional de vetculos e equipamentos usados, que ndo se insere na ali^i dade profissional do vendedor e ndo e' realiza'

I 'K

da com o fim de luoro, sein cardter, pois,

de

oomepcialidade,"

. I.

BI.406*Paq.06*30>t>j>

V/n'' I.

BI.406*Pag.07*30.05,77


^^O^SOG

PODER LEGISLATIVO

DEPUTADO

QUE

APRESENTA

CONGELA POR

PP.OJETO

UM AHO

OS

VALORES DOS PREMIOS DO DPVAT

Os valores dos premlos do seguro obrigatorio de danos

Pessoais causados por veTculos autoniotores de via terrestre, per classe, tiP°> faixa, Taxa Rodoviaria Onica e ano de fabricagao, serao congelados pelo

P^^azo mTnimo de urn ano, nos valores de 1976. E o qua determina o projeto-de nP 3 577/77, de autoria do Deputado Nunes Leal (Arena), encaminhado as

*'0"iiss6es de Constituigao e Justiga, de Trahsportes e de Economia. Indiistria ® ^oniercio, da Camara dos DeputadoS Na Justificativa do Prcjeto, asslnala o parlamentar "e necessario estabelecer tarifas juscas em relagao ao seguro obrigato -

**^0 de danos pessoais, para que esse seguro ttnha condigoes de servir ao seu determlnado e nao seja visto, pelos. seys iniJmeros segurados, apenas como

^ fator a mais de onerosidade em seus orgamertos domesticos". P R 0 J E T 0

Aduz 0 Deputado iunes leal que "e uma realidade a gra

^^tiva diminuigao do nunjero de acidentes e de mortes nas rodovias , razao qua! toma-se necessario "congelar '"r.«nrtaia¥' os rtc nrSm nc em pm questao, nuestao. dando ^ual premies dando ao ao

. -»

i.'.i.' ■■

dovo povo

pequena retrlbuigao como ^compensa de sen sacrificio pelo alto custo dcs ^ombustTveifi Ademais, o premlo e fungao da probabilidade da ocorrencia de ^"^'^^stros". E 0 segufnte, na Tntegra, o projeto-de-lei, publicado 'Diario do Congresse Nacioaal" - Serao de IB de maio: PROJETt* DK 1^1 N* 5.r77, DE 1)17 ijjo Sr. Kunea L< a))

Estabeleec o congelamento 'ios ^aloF'ts dos prewuos do seipuo obrigatorio de daiif>& pessoais cao-^ados por veicoios astooaotores de vias ten-estres, im form * qve mcnaona.

(As ComiBsoes de OonstitBf<;ao e J

de Tran®-

portes e de Economia, Industria e Ooiiie 'cio.)

i:" '

O CoDgresso Nacionai decreta: Art. 1.® t estabeif cldo o congelamento, polo praso minlmo de um ano. dos valores dos premios do seguro obrigatdiio de danos pessoais causados por veiculos antomotores de vias terrestres ijor elasse, tipo, faixa. Taxa Rodoviaria Onica e ano de iabricagao, BOB valores de 1976.

Art. 2.® QualQuer alteragao a}>6s o prastc prevlsto no «rtigc anterior deveri aer estabelecida levando-se em conta as rcdu«;oe.s de risco que forero sendo constatiidas.

BI.4Q6*Pa9.01*30,05.77


Dal a neceseidftde -de congtiar ts prgmlos em queitao, por classe,_ tipo. falxa» Taxa Rodoviaria "Tnlca (TRU) e ano de fabricagao, nos valores Ce 1970. dar.do >0 povo tima pcnucna retriDuigao como recompsnsa de sen sauriiicio pelo alto casto dos

Dentre do prazo de sessenta dlas o Poder Execi-tlvo ° Seguros Privados, re!nilan>entar&'

combustiveis e pela eolaboragao no acataraento ^ medldas adotadas pelo Govemo para economia de eombusUvel e malor seg l-

Art. 40 Ksta lei entra em Tigor na data de sua pubUcacM.

ranga no trdfego.

Art. 5.0 Revogam-se as disposlgoes em contr4rio,

Ademals, o pr^mlo e fimgao da piobabilldade da ocorreneSa de sinistros.

Com base nestes argumcntoa, apiescntamos o presente pro-

4 2m

SeX^_Te 53.500 acidentes,

estradas lederais em 1976 foi de

jeto dc lei elevada consideiagao de nc»so5 nobres parei^ na cer-

estunacio para o ano iindo prevla

provld^ncia era alvitrada.

- ?'"<"»

'

tcza de que Teconhecerao a Importancia e a oportunlda^ da

co^annado on!

Sala das Sessoes. 28 de abril de 1977. — Nunes LeaL

de Seguranca nas Estradas

latoies. aiem da Carapanlia

LEGISLA^AO CITADA, ANEXA:.-A PELA COORDENAQAO I>AS C03f/55<5£:5 F' PUANENTES

Jdto

Moacir Berman, Dire^x>r de Tran-

LET N.o C.194, DE 19 DE V^ZEMBRO DE 1974 Dlspde sobrc Segoro G.Tigatdrlo dc Danoe Pessc/Js caosados por vekulos aetoir >tores de via terrestre, ou por soa carga, a pessoas trunspc rtadas on nao.

veiculos de patrulhamento aumentou de^Too

O Presidente da Heplibllca, Pago saber qae o Oonirres.so National decreta e en tantiono a seguintc Lei:

Art. 1° A alinea to uo ortigp 20 do Decreto-lti n.® 73, :e 21 de

responaabUldadc, qoaod?^ dire?ao S^vetala" Proporcioualiiiente, o ni'imem Hp' ar-iHa'Pv .«<

novoTpbro de 1966, passa a ter a seguin:? redacab: a

•-Art. 2B.

....:

b) ResponsablUdade civil dos p roprletdrios de veictJds an-

ram 33.356 acidentes com 3.258 morU)t

tomotores de vias fluvial, lacusire, maritima, de acronavea

e dos transportador^ em gera ."

uma'^ota^ de rmnSief

4.100 mortos, para G4 milhSx ho estimaUva S5''miih^^drvei.lorS^ 4.300 mortos. em ce.rea de 48 mil aeicEentxs

gasolh?a!^^nt^ mais promissor.

Para

Art. 2P F7ca acresdda ao artlgo 20 do DeTeto-lei n.® 73, de

21 de novembro de 1966, a alinea 1 nestes tenr e:

acidentes, com

"Art. 20

dSceiVrSi'^'^cortlnS ® consume de cortmas de m i panorama

via terrestre, on por sua carga, a i tssoaa trar^iiwrtadas ou.

nao."

Art. S.® Os danos pessoais eobertos felo seguro estabelecMo too artigo 2.® ctanpreendem as indenizagc por morte, Invalidea permanente e despesas de asslstencia ureJl v e suplemcnfcires, nos valores que se »eg:uem, por pessoa vitime Ci:

petioleo e seus derlvj^dos fez'pom que brutal do prego do tasse a velocldade na-s rodovias ameS^aTpm^- amencano Urai— 88 quil6melro.s per hora Com essa milhas per bora Uks. que no final da d6cada de 60 osciSa it de morano, caiu em 1975 para menos de^ S? ^

a) 40 (quarenta) vcaes c valor co mo" r sal&rlo miniino viSente no paia

de »973 com oe de 1976 a redugao M dTa.OM'Sf" Verifica-se asslrr. oue a roeiUHn oistvi

slbillta ao pais, tern um efei™ collwi nf o que leva a conclusao que mesmo a^vf b

no ca.so de inori;e;

b) aW 40 (quarerttft) vezes o valor do i ^alor sal^o mlnimo 'Igwite no Pals — no caso dc Invalldes permpn:in*e; c) at^ 8 (cite) vesws o valor dc malor saJiilo mlnimo vlgelit'^

que pasimportancla,

ndmfca, deverla ser manUda por r^s 5e ^gur!4ga® posltiva^Sendo o

....

1) Danes pessoats causados por , eiculos autoiiiotores de

too Pals — como reemtwlso S, vitlir t — no -;a't) de despesas d©

tossistSntia mddlca e suplementares C ^ tidamente comprovadas.

partfcularidade

transito. inlellzmente, aciraa da mdd?a acidentea de ria duplo; reducao dos a"idPnf.p? f inteniacional, o efeito segravidade. a.ldentes e redugao substancial de sua Que Dossos motoristas se consr}pnfic.p>«

laborem de uma forma decisiva'r.aJi tragedia. No que se refere a

lidade das familias a crt.^ drnpf?Hi2? rada bem-vinda.

DeCRETO-LEI N.® 78. DE 21 DL i^OVEMBRO DE

D^pfte sobre o Slstema Nacional de Scgnros Privados,

dessas verdades e co-

r^nla as OperagSes de Seimrw

redngao dos efeitos da

Ressefures e da ov^S

pMvldeiieias.

'' ^ tranqiil-

CAPmJLO I

petioleo ate que pode ser conside-

Inftrodogao

sente pwje^to d^ieTq^eTjsa

objetivamos las .rear o pre-

Art 1.® Todas. as c^rogOes de aeguros privados reaHaados no Pftis flcarfio subordlnadas ^ dispo&ic^a do presente Decreto-lei.

seguro obrigatdrlo de danoe neSi! vaJores do.s pr^mlos do motores de vias terrestrpa rrtf^ J causadog per veiculos auton." 6.194. de 19-12-7^ ® <J>creto-lei n.^ 73. de 21-11-66. Lei

Art 3.® ConsidMamrse operagoes de sr furoe privados os ae-

todo'^o P^Vem^Sn^dt"'^S£tatmente;'^'''

Etoos de oolsas, pessoas, bc^. reiqionsaWllda^. obrigagbes, dlrsites « Carantlaa.

Clo ao se^r^™brtBat/)rto^'r?ano*^'*'''''^'^'i*®'^'''^ Juetas em rela-

tttulr 0 seguro obtoWrio 1 subscomo Rcovat nara oiip^.of '^®®Pun^blllda(^e pIvU .- conhecldo

seu fim determtaado e radoe, apenas como br^amcntoa dom^rticos.

tenha eondigoes de aervir no vlsto, peloa seus in^meros segu> * oDoroaldsde em seus

mer^^ ^uSdor

i

«oDtratuate tonforme item 6 Ha* ® 1/75 Isto ae a

rJsorosamente ae respcnsabiUdades pr^mios sao atualizavels * aprovadae pela Resolugao CNSP

•leuten^

de aeidenten

CAMTDLO in

IMs^osigdes Especiais ApUcavtis £« Sfstemft

^^Art. 20. Seifi preiuiso do dii^wsto em lels especials, slu) obtlfbb^riw OS sefuvoe de:

^ condigbes de permltir ao

W raaponsatoUtdade civil dos pn^rietArtos de veiettlos r , tnmotores de vlaa terrestre, fluvial, lacustre e maritlma, de aero 'aves e dfw teaiuportadores em geral;

frequ^nela de acidentes de transUo viesse aa-

*" BI.406*Paq.02*30

BI-<06*Paq.3*30.05.77

A


(r

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PCfBLICO \

INSTITUTO

DE

C IRB )

R E S S E G"U R O S

DO

B R A S 11_

V

X PRESIDE N CIA

f 1 HjjCULAR PRESIr028/77

RJO DE UANEiRO,

Em 27 de maio de ]977

I" ■ SERAL-004/77

i' <

ii-

V ..

}*:

; Comissao de Corretagem de Seguros Vultosos

Comunicamos que este Institute, com o fim de proporcionar as

seguradoras prazo para os nee^ssarios ajustamentos administratj^ 6 operacionais, resolveu suspender, ate 31 de agosto proximo, a vigenda Circular PRESl-016/77, de 06 de abril ultimo. Sauda(;oes

JOSE LOPES^DE ^ Presidente

P-37/77

M^406*Paq.01*3(>.05.77


PODER EXECUTIVO

BC TORNA OBRIGATflRIO QliC CO^^STE HQS

CHEGJES OS NOf^EROS DO

OU DO CPF 00 TITULAR DA

CONTA

A partir de 19 de julho, todas as Instltuigoes financeiserao obrigadas a inscrever no» cheques de seus depositantes o numero do ^stro 'Geral de Contrlbuintes, (CGC)» quando se t^'atar de pessoa jurTdica, ^ oumev*o do Cadastre de Pessoa FTsica (CPF), tratandb-se de pessoa fTs1c4. 9ue determlna a Circular n9 348, expedida dia 23 de maio pelo Banco Gen^0 Brasil. ,

Segundo a Circular, a partir de 1 de julho de 1978 "somen curso, no Service de Compensagao de Cheques e outros papels, cheques

^^'^tendo^'aquelas inscngoei. Em caso de conta conjunta- diz o BC-,

devera

no cheque o codigo do prlmeiro titular. C

I

R

C

U

L

A

R

C a seguinte, na Tntegra, a Circular expedida pelo Banco do Brasil:

<:!rcvilare.'' nu-nero<

T'li' ivi,, '

de 20-oa-Tl, o Hanc-o Ceolrai derjdm. I — Ki'L'ain«Mi<i»r qup> « parur of- i de jiiiho dp 1977. sftja in<Oi-:to f. do CGC OU Ci^F do

dpslinado a jieri^onali/acju dos odwjucs. o»Bervadss as hpsuiote'- ivy'ras;

.21

pm oonta roujimls. o cwlgo do

primtiro ritular;

,

b; €10 lonia de roeiior, u coriiao uo

wsponsivel quo o veproscnte ou <«5Sif)ta. c!

pio

iiontu

de

pessoa

wcnie dependeriie, oio jXitssuidora oe tJ''t o do respeet,i\o rpspon?>6vcI.

II - Estabelpi-er que. quandu da obti-lu.ra de itontaa do deposiio. seja iniiuino o CPF OU CG-C ua ri'-ha-proposta -nsiuuida

peJo item I da Circular n." 162, de • - •

26-08-71. '

•.

■ ■. ' "

de iulho do 1«7«. soinente icrao oursu. no

ou'ros pap^is", cheques c.onlendu a iftscriirefe^'.dK no iiem I aoima. Brasilia OF'. 29 do. uiaio de 1377-

'I- ■■

Erneito Albrwht

Jf ' ■' -, ■ .

,.V"' .

- DirMor"

uf.406*Pag.01*38,65.77

. .

({ .1

,

^'Servifo de Compeii-siiqiio de Cheques p

" : ■ ■

.r/

^

III — Dctcnnlnar que. a pariir de 1

''


BANCOS. COMgRCIO.E ADMINISTRACBO pOblica funcionarao em NOVO HOR;tRIO A PARTIR DE QUINTA-FEIRA TABELA

ANtXA

No proximo dia 2 de junho (quinta-feira), entrara ei" gor, era toda a regiao metropoiitana do Rio de Janeiro, o reescalonamento de h"' rarios abrangendo Bancos, Comercio, Funcionaiismo Publico Estadual e HuniciP''* Administrapao Federal Direta e Indireta. Resoluqao neste sentido acaba de s®""

ATlVtDADES

publicada no "OiSrio OficiaV'do Estado" (Segao I, Parte I, Pgg. 5 928) de

Comerciarlo estudante Comerciaric nao estudante

A

RESOLU^AO N? 6.

horArios

enTraoa

SAfOA

COHERCiO

do corrente,

9:30 9:30

i 8: 30

19:30 {))

/

BANCOS (2)

Segundo a Resolugao, os comerciarios representam a

com intervalo de almogo de duas boras. Para os demais, o intervale se*"' de uma bora . Na categoria de Bancos. estao inclusas as instituiqoes finan'^®' ' ras da Administragao Indireta a saber: Bancos Comerciais, de Desenvolviment® ® classe

Func1ona r1 OS

(3)

(3)

Atendimento ao pubt ico

1 1 :00

16:30

ADM. POBLICA ESTAOUAL « MUNiCiPAL

11 :00

17:30

Func t onar i OS

9: 30

Atendimento ao publico

11 :00

18:30 17-00

8;00 10:00

1 7:00 19:00

AOH. FEDERAL

DIRETA

ADH. PlIBL. IMDIRF.TA (A)

Caixas Economical

HORARIO "A" HORARIO "B"

R E S 0 L U C

NOTAS:

0 ;,i I '

Abaixo, reproduzimos a Tntegra da Resolugao:

n) Trata-se do unlco caso com intervaJo de almo^o de duas (2) horas: Para os demais, o intervalo seri de uma (U hora.

(2) Ha categoria "BANCOS" estao tambem inclusas as institul^oes Flnanceiras da Admi n i s t ra t ao Indirieta a saber; Bancos Co

SECRETARIA DE RELAC6ES DO TRABALHD RES0LU5 J(0

merciais, de Dosenvolvlmento e Caixas f.conomicas. '

N®6,

Ij

,.1.1

Aprovo a proposta de reescatonamen to de horarlos formulada pelo Crupp oe Trafaalho coordenado pela SecreTransportes

o*

services internos especlais que as entradas e safdas

dos

funcionarlos nao coiocidam com os MORAR'OS OE RESTRIQAO.ou sejan:

de manha: das 8:30 9:30 e de tarde: das 17:3C as i8:30

do

ro e indica outras <*0 provI Alo dene de Janei I as.

(3) Horarfo corrido de 6 (sels) horas. Recomenda-se, para

• li

(A) As entidades que Ja tenham seu? borarios fora das Ealxas d« restri^ao da nota {2} deverao mante-los.

no, d. An ,d / Cooerclei,. ,„do.t r i,i,do de etnHorino,_d. Atloidede, ,e R.e,c,lo„.„,„.o Ou.ra., „,e„do de,

Adotar-se-a o horario "A" para as entidades que atualmente

iniciam seus cxpedientes entre 8:30 e 9:00 (excluso) e

o

"B" para as que iniciam entre 9i00 e 9:30. ti "

A E S 0 L V £;

^ J.neiro o. horirio, '■ " d. „beU para toda ebr.dgendo a reglio metropoHtana do o d. „ V a es. Bancos. Comercio. Funclonal ismo PJbUco Estadaal e Muni-

np.l, Ad.ldU„.,io F.derel Dir.t. e Ad.Idi.negio Fed.rel Indlrete.

I 'A

Por.grefo Oolco - 0, horirlo, aprovedos per. o comerno

,do. epeee, p.,, „ „„„„

tratIva 11) a da Niteroi .

^ dies apot sue publlca^ao. " * Praiante Resolusao enirari em vigor no pre to , da 30

Brasri la. am

03

de

male de I577.

ALUVSIO SIHflES OE CAMPOS Pres1dentc

BI 406*Paq.02*3^

B1.406*Pag.03*30.05.77


A SEGURO

NO

OBJETIVO

EXTERIOR

FINAKCEIRO

OA QERCNCIA OE

RISCOS

(0 f]uxQ circular da maneira de tratar os recursos financelros)

■'

! , V.

For Kail In Tuan, professor de Eco

'J

nomla e Seguro na Universidade de

' . ■ ■ ■Mif . ■ :'•! ■ .i:. 'H

Baltimore, e William P. Davis 'III, presidente do Conselho de Conipradores de seguro

Em um recente artlgo.intltulado "Analise rinanceira; e.viV^'W

^ita^ao da miopla na gerencia de riscos", os autores declaram, de inTcio, o seguinte;

"A miopla pode ser definida como a falta de comoreensao,

^iscernimento, acuidade e percep^ao. A miopia na gerencia de riscos, em es-

sencia, seria a realiza^ao da func0o'tl>? 'gerencia de riscos sem coqitar muito outras consideragoes de direoao importantes na obtengao dos objetlvos in^orporados." t ■ •' ■

-

Esta declaragao apareceti no jomal dos gerentes de risdo paTs, antes da celebragao do jubileu de sua organizagao profissional

\

1975, ano em que o nome oficial da organizacfto havia mudado para "Socieda' de Gerencia de Riscos e Seguro". E tanto estranho quanto triste qUe a

-I

-tiff

'-f*-

>V: j

-

:■

I :'' '"'

na gerencia de riscos exista depois dos esfor^os de um quarto de se-

no avango de teorias e praticas e na promo^o do "status" do profissio

''t. '!. :

r,:

bal (je "comprador de seguro" para "gerente de seguro" e, agora, para "ge -

'^cnte de riscos", A existencia da miopia, boje, aponta para o fato de. que

*^wrante os vinte e cinco anos de prog?*esso da gerenda de riscos na admini^

• .i»-M

?'"\v

r

dos negocios e de vigoroso cresciraento da profissao, nwlto dos esfor

?os tem side dirigidos para a definigao e aperfeigoamento da gerencia « de M

^Iscos. Consequentemente, na luta para ganhar reconhecimento dentro da estrutura empresarial, atraves da expansSo de suas ativldades, os gerentes de ^Isco (e de seguro) negligenciaram, em geral, a def1rnc«o clara e a comunidos seus objetlvos, a fim de coordena-los e incorpora-los ao conjunto *^05 objetlvos erapresariaiS B1 406*Pag.01*3e 05,77


De la para ca, a m4opia ainda esta prevalecendo. Numa ma^l^a campanha para chamar aterrgao para a gerencia de riscos na comunidade de negoclos da na^ao, a "Sociedade de Gerencia de Riscos 2 Seguro" (S6RS)co

tesoureiro. e repartia as resnonsabilidades (exduindo cs benefTcios empregados)^a maioria das vezes, com Os executives financeiros

locou urn extenso texto de propaganda Intitulado "A Revolugao da Gerencia de

dos

Na mais recente pesquisa dos gerentes, feita em 1976

Riscos", na edigac de julho de 1976 da revista Fortune . Hie identifica es-

pela revista Time, em cooperagao com a "Sociedade de Gerencia de Riscos

pecificamente "os elementos da gerencia de riscos", que incluem; 1) identi' <icagao da exposigao; 2) avallagao do risco; 3) controle do risco; 4) fina£

Seguros", e dito que mesmo nas maiores companhias incluTdas na pesquisa,60*.

e

te. Em nenhum mwnfento, o texto expoe 0 "objetivo" da gerencia de riscos ®

dos gerentes ainda sao chamados de "gerentes de seguro", Tambem, a maioria dos gerentes de risco e segurO' continuam a fazer relatorios para os pr1nci~ P^is executives de finangas das maiores companhias do pais. Assim, apesar

0 papel e a contribuigao dela na realizagao dos objetivos empresariaiS .

da perspectiva sempre em expansao das fungoes e das ativtdades destes geren

gas para o risco.e 5) adminJstragaO . E explica cada elemento detalhadamen-

nos ultimos vinte e cinco anos, estes estudos indicam qur Esta miopirinstitucional tambem e refletida na litera

tura improvisada sobre 3 gerencia de seguro e riscoiS.. Por exemplo,

tnesiw)

fungao

da

gerencia de riscos euma fungao financeira, considerada como um aspecto

da

9erencia financeira,

as duas mais recentes edigoes dos dels naio^es tratados academicos sobre 0

assunto deixam de dar uma discussao clara e concisa sobre 6 "objetivo"

Sendo este 0 case, 0 objetivo da gerencia de riscos tern

gerencia de riscos em face das metas empresariais . Os dois se concentrani exposigao das tecnicas e nos procedimentos de seus varios elementos*

natureza financeira e deve tornar-se parte integrante dos propositos finan-

^eiros totals da firma (ou instituigao, no caso de organizagoes de servigo

pode ser desalentador, talvez, mas nac e surpresa, pels estudos academicos

agendas publicas e govemamentais). Alem disso, a gerincia de

de gerencia de seguro e de riscos normalmente combinam e enunciam os priocX

riscos

deve ser conduzida com a finalidade de reforgar a realizagao dos objetivcs ^Inanceiros da empress

pios e as praticas desenvolvidas no negocio. Tambem,a evolugao da gerend* de riscos^ neste vinte e cinco anos, refle:e a extensao generlca da gereo cia de seguros e 0 estudo da gerencia de riscos como uma consequencia do

v ■I •

tudo do segurd .

Antes dos dias de consumo e responsabilidade social da

I

^"'Presa no horizonte do cenario social e'econ5m1co da nagb, os objetivos co ^^tivos eram bem claros. Anteriormente, a maximizagao dos lucros era, mdtas vezes, considerada a finalidade de uma finna. Este objetivo era um pou

,k

RISCO E FINANCAS

^0 estreito conceitualmente, Mais tarde, foi suplantado por-uma visao mais

Pode-se perguntar. entao. qual e, ou qual seria 0

que buscava a maximizagao do valor da companhia. atraves da maximiza

tivo da gerencia de riscoS . Na busca de uma resposta apropriada para pergunta, neste estagio de desenvolvimento, talvez se tenha que olhar P®**"

gao da opulencia de seus aciunistaS . Hoje, alem desves objetivos basicos

"^Ximlzar os lucros e maximizar a fortuna de seus aciomstas-, outros estao

onde a fungao e as atividades da gerencia de riscos sao realizadas na estrjl

t^^oliferando numa companhia; crescimento, sobrevivencia, satisfagao pessoal proprios gerentes, bem-estar dos empregados e o bem da comunidade e da

tura empresarial.

Em termos de llnha de autoridade, na estrutura org*'*^ clohal da corporagao, Russell B. Gallagher, um pioneiro no movimento de 9®"

Sociedade em geral. No entanto, maximizar lucros, maximizar a fortuna dos ®olon1stas junto com a premissa implTcita de sobrevivencia, permanecem^ as i.

rincia de riscos, asslnalou em 1965 que, usualmente, a gerencia e uma

hoje, Eles ainda representam os mais importantes objetivos e tambem tern

gao do pessoal das finangas. Mesmo que 0 gerente de riscos tenha respo"®"

"^atureza financeira.

bilidades. sua responsabilldade basica i quanto a propriedades financeif^® e nSo fTsicas* Ele indlcou que os estudos independentes, feitos durante 15 anos anteriores a 1965, mostraram que "a maioria das companhias que conheceu a fungao da gerencia de riscos a centralizou no funcionario

ceiro pnncipar. Em 1968, a "Sociedade Americana de Gerencia de Seguro® fez uma pesquisa, na qua! revelou que auase a metade dos qerentes de seg^" ros estava ligada diretamente a um vice-presidente, a um secretario ou 3

^^nalidades predominantes das firmas de negocios, no meio ambiente vo^uvel

K'

Consequentemente, sendo um aspecto da gerencia finan ^oira coletiva, a gerencia de riscos deve ser conduzida com 0 fim de alcan?ar estes objetivos financeiros totals, 0 alvo da gerencia de riscos nSo ®*iste por e para si, . Ela tem que ser coordenada com os propositos finan '^^iros de ma firma. , Mas, per outre lado, deve ser reconhecido que a real^ ^agao do objetivo da gerencia de riscos contribuira para a realizagao

BI-^Q6*Pag.02*30

17

"Fins coletivos.,.

des

Der.tro deste quadro (a gerencia de riscos como um aspecto

RI 406*Raj 03*30.05.77


r

A

da gerencia financeira), o gerente de riscos tem que ser,alem de proficiente nos elementos dos riscos, possuidor de uma compreensao clara da fungao financeira coletiva e de um conheciraento experimentado de gerencia financei ra de uma firma {ou organiza-ao). Para adquirir os objetivos totais e fin^ ceiros mencionados acima. a fungao de finanpas de qualquer organizacao ten.

seguro) para situar-se acima de mudangas na produ -

gao ou vendas ou interrupgao temporarla na produgao

as tarefas de:

e nas vendaS.

T) conseguir e fornecer os fundos necessaries i emprc

Obviamente, se algo der erra^ e se tomar Incontrola-

sa em tennos maH favoraveis para realizar os objetivos. isto e, manter a firma ou organizagao com recursos financeiros adequados ao custo mais baixo

ve1 em alguma parte do processo do fluxo circular, o ciclo nao se repetira automaticamente, Cm outras palavras, e o mesmo que dizer que o ciclo conti buara se repetlndo so se acontedmentos adversos imprevistos nao ocorrerem

possivel;

2) usar estes recursos eficientemente para nao so asse

gurar a sobrevivincia do negocio, c«np tambem contribuir para a maximizagao

Em suma, e Importante manter o fluxo circular de fun

dos no negocio, movendo suave e continuamente, a fim de alcangar-se os obje

dos lucres e da opulencia dos aclonlstas.

^^vos de maxlmizar os lucros,a fortuna dos acionistas e a sobrevivencia da a longo tempo. A diregao e o funcionamento da gerencia de riscos de-

gerencia e funoos

ve estar voltada para a realizagao destes objetivos basicoS,. /ssim, a fin^

^Idade da gerencia de riscos passa a ser um subobjetivo da gerencia financei

^de dinheiro, . mas um significado Entende-se,mais geralmente. palavra fundos como sinoni""' correto ea complqto para fundos e'meios

mas um subobjetivo importarrte para a realizagao do proposito financeira

de pagamento (por exemplo, uma linha de credito ou de sequro fornece «

total de qualquer firma.

^meio de pagamento" para a reconstrugao de propriedades danificadas ou des' gerencia

tambem se interessa pelo fluxo contTnuo de fundos nos nego'cioi! A convef eo de dmheiro em caixa. em bens na-o moneta-rios (correntes e fixos) e. o"" tra vez. em dinheiro em caixa (atrave's de vendas e cobrangas). acontece ases contTnuas em praticamente todas as firmaS. Muitas vezes. este fl""" de dinheiro e circular - sem terminar depois de sua entrada - e e' caracted /ft fiK A

i

objetivos

Entao, como um subojetivo, qual e o objetivo especTfi^

tarefas viiais, a ger5ncia financeir«

no

e

da gerincia de riscos? Um velho defensor da gerencia de risco declarou

^iifiplesmente: "A gerencia de riscos e um esforgo agregado de um negocio ou ^^stituigao para manter o ganho da forga e dos bens, controlaTndo o risco do P^^juTzo acidental". Um defensor moderno sugeriu um objetivo mais elabora-

que afirma:

a 0 con« capital, ou fundo, circulando por todo o negocio. Este cTrculo"

repetira e continuara" girando (como uma roda gigante) quase automatica««''t®' contanto que tudo permanega esta'vel e de acordo com os pianos1) se nao houver nenhuma ruptura ticnica, mecanica

IV

»

>

"0 objetivo {...) e preserver a continuada capacidade de sua organlzagao em fornecer seus servigos a seus clientes {...), em conservar bens, tanto humanos quan

to fTsicos, e proteger o poder de ganho da corporagao."

fTsIca no processo produtlvo;

2) se 0 trabalho ou outras dificuldades nao interfei"^' rem com o processo produtivo;

Voltando-se para os academicps, os professores Pfeffer

® Klock escrevem linhas semelhantei . Eles afirmam que "o objetivo fundamen do gerente de riscos e preserver os bens e os ganhos da companhia da da

se as mercadorias e os servigos produzidos conti^'^S rem em demanda e as vendas continuarem no nTvel

ii^flcafao ou da destruifad Atraves deste objetivo, ele contribui para a

perado;

Capacidade de lucro da firma".

4) se^as contas a receber forem cobradas de acordo cOi" a epoca tnarcada;

5) se a firma tiver liquidez suficiente (e acesso diato ao fundo externo. atravis de creditos ou dos de pagamento contra outros, Incluindo »"endas > 04 3G.05

Mais elaboradamente, os professores Mehr e Hedges suge ciram os seguintes fins especTficos;

BI-406*Paq.05*30.05.77


Ao analisar-se os objetivos da gerencia de riscos, ® produtivo considera-los em duas categorias: antes e apos o prejuTzo. Quais yu sao OS alvos da organizagao com respeito aos prejuTzos que ainda nao tiveram e que, talvez, nem venham-a ter? Quais sao seus intuitos com relagao aos '

sar do desejo dos gerentes em envolver-se em outras areas das atividades ope

^'acionais coletivas.

Tendo confinado a-gerencia de riscos no reino da gereji

cia financeira e considerado-o objetivo-^da-gerencia-de risco um subobjetivo objetivos financeiros coletivos, sugerimos o seguinte como intuito da ge *^ncie de riscos. Falando simplesmente, a finalidade da gerencia de riscos ® manter o mais completamente intacto possTvel os ciclos do sistema circular fundos nos negocios ou nas organizago'es de servigo.

juTzos que tiveram? Na grande maioria dos cases, os objetivos pre-prejuTzo re1acionam-se com a econoinia e com a evitagao da ansiedade, enquanto os obje tivos pos-prejuTzo relacionam-se com a integralizagao e a rapidez da recuperagao. Juntosy eles produzem o objetivo predominante da gerencia de riscos-

uma seguranga econpmica pre-prejuTzo de que a recupera^ao pos-prejuTzo ser3

Adotando-se esta nova orientagao para definir o objeti

satisfatoria.

vo da gerencia dos riscos, tem-se duas vantagens distintas.

Eles reconheceram que "para a gerencia de riscos t

haver um objetivo especTfico que se integre com os objetivos gerais da org^ nizagao". Estes, com os quais o ofe^etivo especTfico da gerencia de

COS

deve integrar-se, incluem: sobrevivencia, eficiencia e crescimento,

»uni3

Em primeiro lu-

S®*"* ela transpoe o vacuo entre o objetivo da gerencia de riscos e os objeti_ Vos operacionais e financeiros coletivos. Consequentemente, ela ajuda a eli^ "ijnar a "miopia". Em segundo Tugar, o "flyxo circular de fundos", na geren-

r-

de riscos, fornece tambem um-util e eficiente instrumento no relaciona -

boa noite de sono" e boa cidadania. Eles, depois, dividiram os objetivos es ®

'^oto do objetivo para os "elementos" da gerencia de riscos.

pecTficos do risco em categorias de "pre-prejuTzo" e "pos-prejuTzo^t e conf"'!^ maram a importancia de integrar-se os objetivos especTficos da gerencia riscos aos objetivos gerais da organizagao.

Quanto a primeira vantagem, se a gerencia de riscos

^^ogar o objetivo de manter intactos os cTrculos do fluxo dos fundos por to9 existencia da organizagao, nao e precise dizer que os bens incorporados,

■ A r1 ^ Ja dissemos, neste artigo, que o alvo da gerencia"® ^

(inventarios e recursos fTsicos) e financeiros (dinheiro em caixa, contas a receber, etc) foram preservados propriamente, o que, por sua

cos nao existe per si e para si mesma. Deste mode, se o seu alvo, conio mantido pela maioria dos escritores citados acima, e conservar os bens e B teger o poder de lucro; ou, como sugeriram os professores Mehr e Hedges* ^ uma seguranga econonnca pre-prejuizo de que a recuperagao pos-prejuizo.

protege o poder de ganho da organizagao. Isto, porque todos os bens sao na operagao da empresa para gerar o rendimento de operacao normal.

satisfatoria", dever-se-ia questionar se este e o firo coletivo fundamental um dos objetivos totais da empresa. Em outras palavras, pode-se pergi^"^

A continuidade do fluxo circular de fundos no negocioas

tar

"reviravolta" e cada uma delas produz uma margem de,.operagao IT -

qua! e a necessidade ou o proposito de conservar-se os bens e proteger ® der de lucro ou a certeza de uma recuperagao adequada. Deixando de deste ponto, tem-se impressao de que o objetivo da gerencia de riscos na independente e supremo, existindo per si mesmo e para si mesmo.

(lucro). Quanto maior numero de "reviravoltas" (ou cTrculos do fluxo

/■ r.

"^^^^tJlar) ou quanto mais alta a margem de caca "reviravolta", o poder de lu

^ da fi^^jna sera reafirmado. Colocando em termos mais simples. Poder de

~ Margem x Reviravolta. 0 poder de ganho mais alto vai capacitar a fir ^ fl lcangar os objetivos da maximizagao dos lucres e do valor da riqueza acionistas. Assim, a gerencia de riscos, tendo alcangado com suces-

for"

Os gerentes de risco gostam de ver as coisas desta ma, mas nao seus supervisores executives, que veem, a nTveis mais altos*

objetivo, de acordo com a nova orientagao sugerida, sera capaz de dar

objetivos financeiros totais. Se estes gerentes sac incapazes ou nao

reconhecer a finalidade da gerencia de riscos como um subobjetivo dos

^^ribuigoes substanciais e pode, virtualmente, assegurar a realizagao dos

^

^ccTvos financeiros de qualquer firma.

vos financeiros totais, e integra-lo a estes objetivos mais altos, enta®

miopia da gerencia de riscos", desafortunadamente, continuari a preva^®^ MEDIDAS

Por outro lado, de acordo com a nossa analise e

^

^

CQNTRQLE

Para reiterar, enquanto o objetivo da gerencia de

modo de tratar neste texto, assinalamos que,no atual estagio de desenvo^^^ ^

rls-

^ manter intactos, tanto quanto possTvel, os cTrculos do fluxo circular

mento, a gerincia de riscos permanece uma fase da gerencia financeira, h"

BI 406*Pgg.06*30

DE

empresa, esta tambem e a fungao primaria de seus qi^i-entes. Em do ciclo podem ocorrer "vazamentos". Em quaique-f negocio, os se esvaem atraves destes vazamentos sao evitaveis e, qeralniente,

varias f-Mndos estimS

p3,^a assegurarem-se, os gerentes tern de pp? Ljr xter-gao oara estes v^

^^mentos normals e tomar todas as medidas para mdnte-'los *i.ob controle, Mais ^^9nificativamenta, os gerentes devem focal izar sua atengac para certifica BK406*PH 07*30.05,77


rem-se de que nao ocorra qualquer "vazamento anormal" que possa causar serio rompimento do circuito. Se tal rompimento acontecer, deve-se aplicar urn re-

medlo imediato para que o fluxo volte a sua normalldade. Sao rompimentos de grande magnitude que podem causar uma drenagem substancial na operagao fundos e, consequentemente, interromper o cTrculo. A interrupgio do fluxo durante consideravel extensao

Per sua vez, 0 programa de gerencia de riscos totais^ba na tese do fluxo circular, deve ser administrado com uroa eficiencia

tempo criara, ihdubitavelmente, serio dano (prejuTzo financeiro) a capacida' de de lucre operacional. Pior ainda, um grande vazamento anormal pode 5®**

a ponto de fazer uma contribuigao significativa aos objetivos financei -

prejudicial a sobrevivincia da firma, Isto pode acontecer em qualquer pa*"^®

coletivos, isto e, maximizando a capacidade de lucro, maximizando o vadas agoes e contTnua sobrevivencia e funcionamento da firma para alcan-

do cTrculo, a qualquer memento, e pode ser atribuTdo a qualquer das contin' gincias imprevistas e ate mesmo anl;ecipadas (riscos) nas operagoes correl^

OS objetivos financeiros.

tas- Dito de outra forma, o fluxo circular de fundos esta exposto a interf^fi gao anormal devido a variedade de riscos puros e/ou dinamicos.

Concluindo, apresentamos o conceito de fluxo circular um instrumento utll e eficiente para a gerSncia de riscos. Adotado, es

Observando-se e examinando-se o processo de fluxo con^i cm nuo, OS "elementos essenciais" da fungao da gerencia de riscos entram

agio. 0 gerente deve encontrar-se na posigao de identificar prontamente onponto de esta o ponto mais fraco do circulo e suscetTvel de rompimento — o mais vulneravel ao vazamento anormal, nocivo para o fundo operacionat. ts^

processo de identificagio inicial leva naturalmente para os outros fele"*®",tos da gerencia de riscos: a avaliagao do risco, seu controle, a finanga CO e administragao do programa de gerencia de riscos. Embora nao sej®

sistema, pode-se evitar e acabar com a "miopia". Sua utilidade estende Para os dois lados. Para cima, ele liga o objetivo da gerincia de riscos objetivos financeiros totais e coordenados. Para baixo, ele tambim guia

.

" ^"ocionamento dos "elementos" da gerencia de riscos para a realizagao dos

'"'^®tivos da gerencia de riscos.

rU

0® proposito discutir, em detalhes, estes elementos da fungao de gerencia ^ ^

riscos, relacionamos cada um destes elementos. A avaliagao do risco

*

*

*

^ An

jetivada essencialmente ao acesso e a determinagao do tamanho maximo o"

mento come exposigao a cada e toda contingincia possTvel (risco). 0 con ^ le do risco e para impedir o rompimento na ligagao do cTrculo e dimino'*'' tamanho de qualquer drenagem anormal de fundos.

A finanga de riscos i o pre-planejamento e a forw

dos pianos de "recursos de contingencias" ao prego mais baixo possTvel ® permitira a entrada rapida de fundos de fontes internas e externas, do qualquer combinagao de raetodos e instrimoentos financeiros. Seu

e restituir, o mH rapido possTvel, a continuidade do cTrculo de ntodo ® tingar a operagao normal dos negocios. A este respeito, os fundos ^ gencia a serem derivados de varias fontes devem ser suflcientemente

dos em qualquer case para cobrir e eqtrilibrar o vazamento como conseO*^ da exposigio ao prejuTzo. Em outras palavras, os "recursos de contin9®'^

'. ***

I .^

' ''

'

• .1 •

*

'

'i .i, .

devem estar prontamente disponTveis para reabastecer o dinheiro opefS^^ em seu nTvel normal depois de sofrer, ate mesmo, a pior drenagem em otn mento.

pk.

81 406*rttfl 08*3jUS^ BI 406*Pa^ 09*30.05.77


A

ECOWOMTA HUNDIAL E A If)D!7STRIA Table 1

OE SEGUROS NO HUNDO - 1965 - 1975

MUNDO E 0 SEGURO HUNDIAL-1965/75 (B» bilboes de US$)

(

World GNP

0 estudo que se segue trata do desenvolvlmento ou cres'i mento da econontla mundlal e da industria de seguros (direto ou ressti<jijro)

mundo, nos ultlmos dez anoS

World total *

Pesqulsas globals cobio esta estao sempre

'

tas a certas linltagoeS . Aqtes de mais nada, deve-se acentuar que, si" '' guns casos, so forain dIsponTveis dados insuficientes que tlveram de ser c*"'

pletados cob estlnatlval.. Alero d1sso, as moedas originals foram convertf^'* SB dSlares (usando-se, na maioHa dos casos, taxas medlas anuals), o qu« tringe un pouco a coii^>arab1l1dade do estudo taniem a este respeito.

1965

1,518

685

416

417

1965 1967.

1,747

748

479

520

1,916

794

525

597

2,169

-865

594

710

2,410

931

660

819

2,591

982

710

899

2,880

1,063

789

1,028

3,253

1,171

891

1,191 -

3,736

1,306

1,023

1,4U7

4,097

1,407

1,123

1,567

4,350

1,499

1,180

1,671

1968 ' 1969

1970 1971

Em s^os OS setores, economla e Industria de seguroS flU!! «il

1372

tanto, a pesquisa da Indicagoes vallosas sobre o desenvolvlmento da econi*",, e do seguro no mundo, ben como sobre as tendencias em varlas regloe*.. 0* meros correspondentes as observagoes que seguem, estao compllados no aP®"

1973 1974

dials, OS nuiaeros dos paTses do bloco oriental forara desconslderados.

Western Europe Other countries

U.S.

L 1975

...

ce cstatTstIco,

A ECONQMIA E A INPgSTRfA OE SEGUP.OS Worldwide direct Insurance World total *

No perTodo 1965 - 1975 (ver tabela 1), o Produto

Bruto e o volume de premlos no seguro direto pratlcamente tripllcou. " mondial cresceu de $1 518 000,. em 1965, para $4 350 000, em 1975; P ppj, de prSalos evolulu de, aproxlmadamente, $70 000 para $Z10 000. Nos melros anos (1965-1970), o PNB mundlal desenvolveu mais acentuadament®

0 volwe de pr&ilos, uma tendencia que fo1 Invertlda nos anos seguln'®* -1975)

dci*

Pode-se diter que, aa Sltlma dicada, o cresclae"^®

prSmlos no negocio Ireto fol mIs ou menos Igual ao cresclmento ecO«**

t}

todo 0 nnde, o que'se verifies taaibem nos Estados Unldos, eafcora «" cala. Per outro lado, o volume de prSmlos cresceu mu1to mais do qu® "

easo da Europa Ocldental e dos "outros paTses", sendo a parte do void*® p

V

^wr V9

wv

•-

> '

1955 1956 1967

1968 1969 ■ 1970 l97l 1972 , ^973 1974

U.S.

Western Europe Other countries

70.43

43.65

18;68

8,10

77.53

47.81

20.49

9.23

51.28

21.26

10.73

83.27

91.77

55.81

23.50

12.46

102.43

61.74

25.91

14.78

67.91

29.14

17.95

115.00

74.37

37.11

22.52

134.00

81.52

42,86

26.69

151.07 174.57

88.67

52,50

33.30

193.37

95.14

61.30

36,93

210.00

105.65

63.75

40.60

-

primlos no PNB destes Sltlmos, conslderavelmente abalxo da media sW'"''*

|1

(ver diagrama) £<Tste)-n Bloc states; partly estimated

Bl 4Q6*Pig.lg

BI 406*Pig.l1*3e.05.77

A


DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA MUNDIAj. E A. INDUSTRIA DO SEGURO PDR REGT^gS 1965 - 1975

0 SEOURO m RE6WSS-

(Direct ii:!3urancf=)

Como fol d1to acfma, o volume de premios no negocio d1-

^eto tripllcou durante o perTodo de dez anost ou seja, de $70 000, em 1965,

Para $210 m, em 1975 (ver tabela 2). Na segunda metade do perTodo em ques^^0, 0 crescimenfto medio anual foi raalor do que na prlmelra, princlpalroente Per causa da Inflagad.

VJosccrn

\

V7est&rn

E'jrc'ue

Europe

27.4^ U.S.

Premlos outros que nao de seguro de vida tlveran o au -

$ 1,518 45.1

de $39 600 m, em 1965, para $124 OOCfei, em 1975, sendo que sua parte "0 total de premlos sublu de 56.3% para 59%., No seguro de vida, o cresci do premio foi de $30 800m, em 1965, para $86 000 n, em 1975, enquanto

62.0 ? "Other

"" vCOUliti "Other

cuuntries"

* parte no total de primios caiu de 43.7%. Em termos de premlos. asslm. on

27.5 %

^*"05 tipos de seguro (ramos elementares) se desenvolveram urn pouco mais fa^^''avt^iiente nestes dez anos. Come mostra o diagrama abaixo, o desenvolvlmento varia

conslderavelmente de uma reglao para outra. Enquanto a parte dos Estados U '^^dos. nos premlos diretos, caiu de 62%, em 1965, para 50.'3%, em 1975, a da Europe Ocldental aumentou de 26.5% para 30.4% e a "dos outros paT-

®®sVde 11.5% para 19.3%, no mesmo perTodo. Com uma parte de 4J.7% no volu

Pr?::!rii urn?^

de premlos, a Europe Oddental e "os outros paTses" quase alcangarwn

(D;i rcct insji ancc)

os

^5tados Unidos em 1975, cuja parte foi de 50.3%. Durante os ultimos dez anos, a parte do Estados Unidos Vifestern Europe

^ volume de premlos mostrou claramente uma tendencia a decHnar, tanto nos ^®9uros de vida quanto nos outroS. No entanto, em 1975. a parte dos Esta -

Western

Europe 27.1 %

30.4 *

Unidos em seguros que nao os de vida chegava a 53.3%, que era, ainda , do que a da Europe e a dos "outros paTses" , que tinham apenas 46.7%.

u.s.

$ 4,350 34.5 %

****

50.3 %

bn.

algumas excegoes, as tendencies descrltas aclma tornaram-se urn pouco pronuncladas em anos recenteS..

"Other countries" "Other

38.4 %

countri®®

Bl 406*Pag.l3*36.05.77

BI.406*Pafl

i2*

f

I

5>


CP

r*

cn

«

o

cn

a.

(-+

;/*

O

r+

CD

o

CH

■-

-■

10

1

--

20

30

i+o

50 4-

60 --

70 --

so

\

CO

—'

o

OD

C-

CJ

'xT

CO

i

1

CO

M-i

CO

•..xj

•.sj

o

PO

4a

•D)

cn

CO

to

CO •Sj

CO

4a

CO c-

G

•.xj

U.S.

Total

Ml

50 .3

30 .if

197$

4..W

4a

•vj 4a

CO

cn

CO cn CO

CD cn

__

CO

. ro

CO

4a

O

CO

CO

'ja

rsj/

/ cr

CO

CO

-4^

. CO

4a

4a

OH

CO OH

CO

! i

ft>

CO

j

cr

so

CO

cn

cn

•<

rt

3

o"

&> n

G

CJ

n

t-

er

1

3

m

o

CO

o

"O TO

o

m

m

o

<

o o

O

z

m

1

{ trt

3

O

G> O

CD

no

o

cr

CO

4

CD CO

Co

CO

CO

o

o

■vj -o

,

'Z.'-

1-

4

^ J

c;';

CO 4

4a

fsj

_ J

cn cr

79.

' cn

• o

4

cn

OH cn

CH

4a

UP

4

4a

__l

cr

—•

?65

/A

53 .3

// yy

1975

Western Europe

>;on-Lif e

M

1970

o

.

—'

rs.H

CO

CO"

n,H to

cn

4a

CO

CO

«

o

CO

o

ai

4

•>xv:

ro ro

CO

59 .6- :

: ^+5 .9

28.2

o

I

Other countries

Life

25.0

"O

'S-

L •' -,J.!*ii|J|.^JJLJL

CO

4a

4

,ro

CO

cn

CO

...>

CO

CC CP

PO

CO

a.

i/j

a>

rr

3

m

CO

-H O

rxy m

•—«

G

o CO

00 fD CO

o <r-.

CO

o

no

♦.xj

m o G

1

! i

o 3

CO

4a

4a

CO

CO

1

}

1

-s

3

-5 CT C

CD

O

Xa

PO

•>o 4a

disthibuicao das quotas oo volume DE PRemOS por recipes

: 59 .V

25.3

tet

:52 .0:

26 .5

'iS7C

cr

cn

U)

?965

O

CO

rs;

CO

-t) 3

C"

U.'

CO

—I.

l— pr*

ft.'

fD

CJ

'

<~P

O-

-H

.

rs>

ft-

rt

''•4

m z •< o

I

1

j

1

•'

3 j

~r

r*

-r ro

o

—J

4a

J

1

r- ^ i

r-p

o

■—4

ro

j—

»

Ja

.

!

1

1

.

} O

—' o -n 3

4

cn.

cn

•-0

CO

ir>

CO -0

Pc5

cn

OH 4

J? CO

4a. HO

ro

cn

cr

o

CO

•>4l

CO

oC

c

'"n

■te-

PC

.

cn

CO »

o •

—j 4

PC

CO

00

■'.O

o

CO

«

CO

.(a

.

CC

CO •

PO

ro

ro

PC CO

PO cn

Co

o

CC

cn

cn .2.

cn

OH

Co

cn

HO cn

•-J

o

CO o

CO

4

4

4

O

.

cn cn

CC

w •

** .c^

to j:a>

cn

CC

CO'

4V.J

HO

"O

vo

CC

CO. CO

1

PC CO

■PC

m (yt f

O

r-

CV •n

'-

CO

ro

CH

0">

o

CO

••.J

ro

CO

CO

cn

—! cn

«

w

PC

cn

cn

CO O"'

PC fXI

cn r\5

Co O

'•G C-.

CO

cn PC

4

cn

0=.

—j

cn

rc cr

«

PC

HO

Oa. cn

CO

•""O .Ck

Co

G

G

4

CO

CP'

—J

sC CP

CO

cC

~i

cn

O o

ro

O

CO.

90 ■'

ro cn

PO r^.''

U>

03

cn

u>

PC

cn

PC

cn

O

w

CP

._l

ro

■•"O -o ii"

•»o

..ij

CJ^ C"

CO •o

OJ UD

4

,

—w

CO

.

o

PC

no

CO

«

Co

rc cn

"NO

c>

o

«

*c tj"

cn

cn

CJ ro

cn

•.o

cn

CO

1

PC

cr

C^

o

OJ

«

CO

cx>

CO

-mU

CO

CO

■»• ro

a> r*-

C'J CO

^

f j

^

i

cn •

vO

js.

j:* vo

CO

Ck}

CO

C-J tn

cn

.

cr.

o=

~o

cC

o

j..

O

ri

O

-7 3

O i

1

Cu to

!

1

! Cn

*

I1 1

y>

5

n

m

CJ

r

1 1

X

fC

1 ^

i ^ cn

cn C1

v

i cTk

w

ro

w

I en

o

CO

:

••x>

-3

i«3

,

-

{

I

CP

\

t\>

—j

cu


Table 3

0 RESSEGURO

NO

MUNOO

DO VOLUME DE PREMIOS NOS SEGUROS DQS RAMOS ELEMENTARES (Ew bilhoes de US$1

Neste catnpo, certas limita^oes tern de ser apontadas, no

Direct insurance and.reinsurance

que se refere a avaHa?ao do cresdmento. Ccmo nao ha nenhum numero dispo-

Direct insurance (1) ;■

nTvel do seguro de vida no imindo,_os comentarios seguintes se referem, exclusivamente, ao cresdmento dos outros tipos de resseguro,no perTodo e" observagao. Alem disso, deve-se espcdficar que o material estatTstico s»i tra OS premies de resseguros em geraj, inclulndo resseguradoras profisslo ' nals e seguradoras diretas que partldpam com partes aproximadamente iguals

Reinsurance (2)

% (2:1) 14.1

44.31

5.53 OC OC 6.22

48.04

6.66

13.9

52.91

7.03

13.3

39.64

1

14.0

13.2

59.74

na totalIdade dos negodos.

68.35

9.24

13.5

Aqui, tamban, os numeros foram, em alguns casos, inca"»" pletos e tlvemos que fazer -stlmatlva^., Apesar destas reserves, os C0fl»nt|

79.37

11.21

14.1

89.42

12.77

14.3

rios darao ainda uma Indlcagao itdl das tendendas do resseguro'de ranos ele "

103.06

14.59

14.2

mentarcs, durant^ o perTodo de 1965 a 1975.

114.49

17.08

14.9

18.60

15.0

124.00

0 volume deste tipo de resseguro subiu de, aproxlma^®' mente, $5 600 m, em 1965, para $18 600 m. em 1975 (ver tabela 3). Su" no volume de premlos, situado entre U% e 1B%, permaneceu oratlcamente

"

mesmd , Uma anallse por regloes revela que a parte corraspondente a Europ® Oddental ca1u levemente de 34.45;, em 1965, para 28.95!. em 1975 enqoantoa®

partes dos Estados Unldos e de "outros paTses" mostraram um pequeno aumentoNo caso dos Estados Unldos fol de 5.5?, em 1965. para 6.2%, em 1975; e caso dos "outros paTses" fol de 13,6% para 16,9%

Distribution by regions

Western Hurope

^irect • ins.

Other countries

U.S.

Direct

Direct

Reins.

ins.

Reins.

%

Reii>s.

%

34.4

25.31

1.38

5.5

3.53

0.48

13.6

34.6

28.23

1.50

5.3

4.13

0.59

14.3

30.52

1.53

5.0

4.82

0.69

14.3

OS Estados Unldos e com os "outros paTses". a Europa Oddental mostr. uma

35.0

parte relatlvmaente «1t_a de resseguro no nego-do direto de resseguro de r®' mos elementares, o que e devldo. prindpalmente.a atlvldade mals 1ntemaciu"»i mente orientad. do resseguro europeu. Em 1975. os prSmlos deste tipo na EU rop. chegar»a a $11 400 ». nos Estados Unldos alcangaram $4 100m e, nos "Oil

33.8

33.45

1.56

4.7

5.55

0.77

13.8

32.6

37.49

1.84

4.9

6.73

0.98

14.6

32.6

42.51

2.20

5.2

8.37

1.34

16.0

30.9

46.51

2.47

5.3

10.21

■ 1.74

17.0

30.8

51.34

2.84

5.5

12.19

1.95

16.0

27.6

55.53

3.22

5.8

15.14

2.44

16.1

28.0

69.65

3.72

6.2

17.04

2.76

16.2

28.9

66.16

4,10

6.2

18.35

3.10

16.9

E particulariiiente Interessante notar que, comparada cOi«

tros paTses . atlnglram a $3 100 mllhSed

Bl 406*Pa9.16*3B.05jZ^ ®xcl, Eastern Bloc states; partly estimated

(Traduzido de Sigma) Bt 406*PaqM7*38,05.77


t-

ESTUDOS E OPINIOES FENASEG ESCLARSCE SOBRE CLAUSULA 222: XOBERTURA

.

PARA DANOS

ElEtRICOS"

•iVKf,

m JA

.' :'i'.i(

Uma vez que as "Condi goes Gerais da Apolice de Seguro Incendio" admitem a cobertura de queda de raio, com a ressalva de que esta ^corra dentro da area do terreno ou edifTcio onde estiverem localizados os

bens segurados, os eouirfamentos (muFia e cabos eletricos; encontrar-se-ao ^ormalmente cobertos contra esse evc-ntc. Estc- oronunciamento e da FEfiASEG. ^traves da Comissao Tecnica de Senuro Incendio e Lucres Cessantes, ao ap^consulta fcnnuleda por uma associada.

tm sua solicitagao, a sequradora exooe o fato de que

sobre-carga destroi uma mufla instalada num poste e torra os cabos ele

^*"icos que levam eletricidade a uma cabina instalada num edifTcio de aparta residenciais. A j^Tla ^ especle de fusTvel para suportar sobre^^arqas. A empress concers'ionaria de eletricidade repoe o equipamento, pocobra do CondomTnio o valor da

e dos ca.bos eletricos danificados"

COBERTURA

Em seguida, a assuciada alinha cuatro oerguntas: 1) A

^^t^ertura detennlnada para garantir "danos eletricos" num edifTcio de apar^ ^^iiientos garar.te a indenizacan desse equipamento? 2) Caso contrario, qual a ^"^tificativa da recusa? 3) Se a sobre-carga fosse causada por queda de nao haveria cobertura por nar estar caracteruado "dentro da area do ^^»"reno ou do edifTcic? 4} Como noderao ser garantidos esses danos? •onunciando-se sobre o assunto, a FENASFG decidiu

a) 0 equipafftento pertenrente ac segurado e instalado poste da concessionaria de eletricidade podera estar coberto contra dc-

eletricos desde que, da respectiva apolice, conste a Clausula 222-Co ^^rtura para Danos Fletricos",

b) Uma vez que as "Condigoes Gerais da Apolice de Se cure Incendio" admitem a cobertura de aueda de ra1o» copi a ressaWa^de aue ocorra dentro da area do terreno ou edifTcio oncif estiverem localizados

bens segurados, cs equipamentos 1a referidos encontrar-se-an normaimc'Ote Cobertos contra esse evento. ••

'

£b»6*j^^,01f_30^5^77


PRE NS A E

O GLO

Sesuro obrigatoim, uni c

para exportuido

moirt/'

LUiZ mendon.:a

4 Set

paiGc^r incrive!. mas o fafrj o que rf:;..ou!r-4

obfiuav'^'^^ -lecudn de^le i^oculc s c ■ I'.'Sc fl-.; ^3 ''''^' ''^COf/ 'Ja cifCu'aQt-r. hLJ!ofi;;ibii) Sica. ic-nqg*^ c;roi;*ec:)Mei"!fc h;.-;tfj- :-;"i r*:; >i a

:na'- ;ireSi5liVL;ir! ^--'ue

co'^tl'uara'T

Co[^,^ '"Q'-'c-Oitj- ,io ;.Dr;f5& df/5 anc." n'ojc. ialva: s:e Ctt(^.p"petos tiedcu ..^ pi:i:vss que r; .. er.J .qi'f-nao ;i'iriiitLu;ies juridicso com aquefd i!Ol-i»'e! 3

^''Oria inovaqao do direito < »i!ar,Ci3C.

'bvio oua 'ioa ario's 20. na Fni^ndia co'^.o oni qoor ^'-'ro

qsje

oqo^ ^

a Ji-oi-j de autcmoveis so pocler^a "*■

"

wo

w.».

-

'vve'U loer.ptessivos. Waa lamb^m e logico

criado 0 seguro cL>tigal6rlo, issn so

^aqygif' <*conJec.ifio pcrqus c aulcmovti ja sc-: tcrnara Puciic'J^ ^P^ca on fouo tie p«f.gos para a incoiumidads

'^doret vc'dade e que a proir.onijSo dos 'efiis^evojQj ^''^'andeses /unctonou. As es'stisficaa vjecafTi 'farisit • '■"^^enas de ancs depois, quo os aaidentes de Pcf js' ^'^suniitam a iidorangs da prodoif&o de viiimss violenta^, suplantano'o at6 mesmo as caio-

cr?.<.»ncadtiac!as pelas guerrss oa sdcafa atua^ Nr- =

"Huar,.

'^mqvienta anos \d deconiUGS, a doutf.na v.^i'OLi

'ar Q- .fP 'updamenio jundico da obdga^.'ao dc ^epacausados pelos acideatos de tift.isUo. A fnzando i:>esar acbre a viilma o Anus ^ "esponsaoilidade do .3ulOf ou dpnc a cuipa

^-ariijfcrinac pu'.,. o dono do vciculo a provfl

^Onc^lj '"colpabiiidade; a teoHa do rti,co. dboiir.Jo o ® cihfi ® -ire, '

oulpa para substituHo pe!a icftia de cue eparar o dano deeorre da s^mpl'^s da posse e use do vaiculo; tioio isso oa

ce

suma, uma

lia^ •Q«noh 1

douii if ana geiaaa pe^a

comptex.'dade cics fatos iuridicos e -tsrqidos cada vez maia emedada dos tatores e com^ue continua e greduairr.srite passaram a sar peia expaiisarj itvoessanre i j ciauiaf-.u au-

A

, 94r Srande verdade 6 qoe, hoie. c ndomdv-.I to:.pa

'®s5^j^'''^®m!P9nie entre as cajsa& da n prtsiidade ' das

8'a.j ^ '®.'C8S nas tiaqicas estalisticr i quo n e'l^m o irtseguranga daa comunidadj-'s numai-LiC. S.9 nao daixa da ser i.anoso

.. pion:,'

^4 Finl^ndia na cdapSo do ;;equro Gi3ri;}pK',:o

em ja'a jt> { 0 disranfe. por outro lacij cHega a ii-i mcsmo e oan'oso que, no Brasd de noie, a;r',ca bajc Q'^em oti.cha duviqas e restrtQdes ^ necessicrcJe f e iioi or'hnF^. ,soC'ar ocquot© segurc

£■ 2r;,v c .t? 0 grsctoe inassa o pfgdotn-'n^jnte -o;^tiOQr'it." cis' iC' lafico ciaff!,'e)s3 quo se epqusdt ,">.••«'

( las-sst. de n-iiis baixc r.'ve) do reoca. naoa opoo "a exis'dnr^a ce ►ai seguro e .•* neoesaidade do bom do-

scm->eni;i> dc5 .e sistema de profCvSp, vo!iado em^.-ien-

{cmonio ps'-i

objeiivo

?mpar^r os quo carecnm dr,

OL-rtCifjo RcL-; oiviica pa.'ft onfrtTJar ,'is conseQueO'.ir-o pus _QC'Jenios Ue

As r€r.laro3i,"oe£ e co'ho 'i'f^-

hcs Jes'avvva ois pfo.-ede.n exatamtin^ft dtiE qu-. posta ou ef"r-a(i!8r>rp se ;i;i;iam co:t- ai.'10'Su};cier.c a

fifianceira p?:.- solucicn.-u- i,s';.fObi,-;,r,as ops aoah-nre3?n

eveoi aii '^en':? se GnvcivniTi. psj.? mentiii'dacc:

riSo r-ria tibi .iieoto, nenr m^smo ss os acidentes p.. trSnsiip pudc-s.-em ^ics'" 'Cftui'or. ^ ;jr»;a simples etjua

Q.'io finarcei/f. O que osta cm ]oqo nessa questdo :ao valo'f.s aificp jn?;s j^ios. uomo

js -da pro'evac

v'da c 03 in-'^sndBde i>s.<.a dc-.'; setes huruanos. V; que iguf'cneuit. esta cm jogo 6 a superio- conscit-nc.,-. furid'.'H do .nir'«'r:ii:v3' de possu.r a •M>ci«ua<te u.-i terna os amat'o econdmico as rrri'narca

■'.••

v.!:/nas »r.ua'S 'le atidenics. qua cie oui-r fgrm? '-s.-. pcs&uiriai» .TcJ(l-s ae fapafat^o ou auxilio finrmceiro -...."c-

sous pfdprics i robismas ou, confonne o cgso, pa/r- ros-'fercas dpqoeles de quern tals viMpra-;, mal cu bo-

s^io r-' -'mos c ri qucm p.T isso meemo farig qraoot '■ jita, quandc: i uta ucioenie scopteta o piyr. (7 B:a£il.

:.nda inexpcrioole quar^do ha quase rtc/

aifOS inu'^iartop 0 seguro oDjig.-siorio, evolutu e r^paiq:pnsscs -le la p ua cfi. HoK. corn a vtvPncia e o "kr.^v.'-

icj'.v" qi'O in!ci .jComenia t'oube aciimuidf, on bir.) espuf ''H''. dc: iiH'ia ;Qr>5inua:i .. aer

possu! sgo;a

-aeguju obf;ga'6r!o, qu^ voita-c-

onriqiiecido cum frequenlss jpo-

vajofs ft apoM .■itoaruenlof. peio crnpeMho. vigliancin n cuidauof }s.'7o do ipicia^ivy prtvada c.omo do Goverao. 0 me'ho' iru'C •dur da boa e funciotuil estruJura desse Rsquema 6 ' .a: repercussSo em ouiros me-'cados ru^. dele

'ouN'^rafn

oDhecimaotp. Aqui no Rio he JsMuiro fou-ufeu dos segyadores de todo o

ano ras-ado, ? m nosso hcmii-'ar

:

ts! e^qi»c-ma (ui apcntado como dos

m* Ihc es, civ-g c.Jc ato> ireeino a set reoomendida •

des«|.«da sua .u uianiacflp em qutros paises.

RI .406*Pafi .01*30.

r


' ' '• I

'"

"140

'■■-if

US. '

'•IVi

i Ana-ii::;.'- do .lefor iiuorm.-m qtrc a au-

Vjc!?.de segtLTador.; .T.Ljndicil triplicou f-'Uirr-mrnlo cie pr<-aii&5. no ;->er:o(io 1965r;75. A c;{p3r«So -ocorrida foi de fS4 70 Wjiiicos yara USS 21.0 bilhcics twciuida'; i;C'ja(>]T!isi ^oc::nl:-\nsi. Revfiaraai ain-

da <ii'.a n produTti .rdofaa! de lod.i a coriOTikiads

o;;ondinjca

ri)Lind)ai crcscpti

iio ■. ■'.\esnio pcritKio. do

1,5 vrdhao p,--

ra !;SS 4.5

,00j,~KLT-.?S.TK^£ ^

^cgi^rr-dor

no m-i.smo

2-5.'» por CL-ni.o, cainci.*

.i- is 4i lii.; '3 'i «H

de

der

6:25.

inj j>; riocio

qu.TSt'

•e\:ijipL;candr».

IS.'^O

de- '..iiitios, c Ns

it Ui :?'

<,!.-es

dc

^ ficorr'da n;; dti!

.onsideia-

'-

qu'-.

P?

Jio-

, ^ • A

■■

■ (lariii.

di-

III

/Ul!.

f'dificno.s

BECelT*

meiarint

1)

' Vognf , fin LUoac.dnsiiu, r .1 'i,-<

onirrn

i ict-ndi!.'":

en5prp;;;rvdns na^ ton'tniroo-^ ten: noii-.

peia

<ogiii0.s re:-idc:ui.:;w.

'"dlfithjs do ron-

go do .Sfk;ijr,*i 13';'.! to;! ' ;. InrriiLifi p Pa-

''Sitrave-,.- a in-

-'i.niios 6 ycralmenle inexprer.sici, ,-n,a. iomjiio. as remiiur-s

Or ■.-1 pram

l"'' •>.'!'uroy,.;, ,\o fJio

pi'inirir.) (.ii.:i;. que -v-oio

to/'i";

into;'!.'.-, tdos

fiiiafi

roHiiibi

.R

ir dorm

""oa'.o.'i"!

0. noEsa

:■• 'ndi.

nv.pprt;-,:.*.!

bit! o as.siubo. t arofx. po" -Icnn-Snii

:o.

,f?S.

Mucisn^a

1W5 TOT.-.t

.\.- arruL'atJck^So nmudlai a taxa d® ;■: rr^':.p»v' io do.'i tlsisiio.? L'niaos era Uc 52 por cm !Sr>5, caiad^ para por cenio. om J9;5 Eu.oya Ooidtiitji, i'.i> e.'n.snto, croscoo de. 26,5 para

y;,! •? ;iOf' i'(nu>.

■'l^'irvai.s paises, agfo-

.-•..'.1- ii'.iin so Kfupiiineiivo. «;vohi:r.irtt dr .3 po:

t.-'O'ir,.

( onlti para iP,:! por ..-e-n'O. Pot-

uJdtr.n.c aumeniararT! 4<)\i pnr

• Gi'O.o fnqtranlo 'iue h l"!!rij:>n Dcfdentft' 'fte r^pi^.-isao tit 242 p'.ir ceivl". a.'i..fi,r;ias

airibuv.n

e-sa

ascoro'SC!

d - d.Tiai-s pajso? no cprndrr rnniKb-il pf

i' lvjCiade

%»*..;.iitdnra

.ro

faw.

f, •-.'g. j

,1

•ia desac seLor espcci/jco no conhinlo d.i ;:: ividnde segurodora niundia' Ai, as ir.n-

dnii'.'a-:-. siKnlftcatj-/a.s ;-;nt8iSTiriMY! o;, que* ;ia iiarUctpavRc- dr.< KUacies Un-dos

'-.i*- ti4.4 por coriVo oaiu .3? ,5 por '''ort,>

»M iTceita global, enquanto a Asia Vpeh/ ' pri'i-fvrmnnce" ext-.vpcionaj

seguj-o U<-

ponrs^ -jresctu is, ti[) p,;^ rs'iio pan

j6.7

U.C

US

ranrr; br ii- a-nf-p,, ,:oi • e..:>o,3iiejM. " f It

5--

2,'id(.-

se8...radotit jr,,,. j,,,.,,

,,

MUuteo de rbnor- .oe.ui.,

i.. i; .'Of '()i, 11

operrvpc:-.

,! > ,..rci.ri,.

-•Cefismr-3. qu- , df o-.s oK.u.m:,. :;npi.miv ,1 ir-.-jal; -irMi.

do

n;,u-rM.-

■j

hJova 'rendencia

■" ■■■"*

.(

' ■- ri

.1-,. ■ I ■ ; ;.t

n-Jidirrm n- l'"' 'V-jc'S

0

i.-ast^r.'c

Ressegufo rriui-dicl ^0 M'.-Cvn • -If "-odt" oj, : ini, .

tdam II U, I PC; ton 0 (Sis pdimio- •';? taxa que etU-'ou em j.r-

t:bnln aifc 197,;. iidf ." , .'ai r',n 4)1 beg.;,I. oip i975. an nivol fie 15 oor ccr.: 0 ].- irlo" sigi.ili..,!tlvos, icsia am;., oue. .-"-doJiB], *ao 03 (lue onrc, tocet-tiGTiie a.o

he refore.r y rtiaric

%io'' ' p# .y , i ff

pen etvi.uai, p ip s r

..

,ia' ''^,,aV^ 0''^

vim 3-,to dos titrta(los^.;,.,,;(ii'fA ' ;

l.offi.iei.! cib.ic-fiv. i>d''

^id'

in-i-cadoE e- I

At

un., produ:-:;nd«

le eiti mn < viden'** "ra 'iiQf eqiiiU'tiva icciprec'®

i'.-n

.

' i ;.l

jnuf'JJ', ... , <jj i:i( rite • • '-p r , , Ob-b't

7l<o; (■<

•. ■ ■■>'• • '• 1!'

,

•.

'.

,

W

ii i' ':- f,- '■, r).,s ncs

■in-<

. ji

• ' i-r

.nn •

>.' -;.ur'!-- ;

"

.' -.lai:;.- • "-.

' i)

.

!i-t n,.,

\-; oH-!-. fi •;• ;r-

.(.•

. . <i

• •

l.Jif.

11 P|,vn ,r, , r- .- , I , 'h .e

' V

•nr

(. jv-.iu

•rf ,'•

!■ • -.^r-

<:

(,' : i . ,;-.

.roliM; -

ti

- ' )■.',• ,-

-•r.b. .i--. . , .(;•. ' .

i.'Uia--

• '(.I

. ■bi'C." •

f;:i"

'il -

■ '•>.

'■ d(

.-v,

IfrS _c'n S'.-;:-,

'

•' I

I '.f'.^1 .'•• V. i-.-fi. .' lov' :

(i

:

Sdi -

• ia ' {'■

aU"S

Vtfr. C'l'i .b • .o.i'.) !•! '.a!!(va'i-r I ir. ■.Jo i'

i.l

•U

/in bn vbini v • • ,'J I'll' loa'.; . ;• pfu' •" ili;

•r-sg;8tda dvis

Mnnatio .mnatio de bloct"^ » ira-iegi'-pt? de :

y . . . . I . ., ; a; .. r-

S"! bb.r-t, . tij. -i ..; wnai ,!ti \'i iiv! , . , Sa

ntntE.,. lonibdas (•of"

da

■ ;••; ■ .1 .-i: ■ ' •

pi'ul <> t'fl dri.'I'!-'

,est»:d0 OS

poll

'ii'- t i ' . . I'c'.i' >!

fe t;0

Pa

..ncirt.i

( 'It .da i. In : '• ie lamuc'i t-v.-inires. ■■'0 Cii;i;'. :i'■ att ■ ras opers'.oe.s, 0 pei (r;(W} _ ISi SlPf', r-r,;sM.i ovoin^io -.ie T.u? j 6 : ''''hoe.s p;,i'3 ''b$ 18.0 biitlOO;;, lii' prt.nio:-.. Kn; I'j-v.S, GS, preii':!'.)' <1. ;■( •jeg.,;;->i j»ft espo'

^egiao.*;

o.s psisn

ra (R.e eisf efpe'-ilifO as-im'y; 413 est^Ia • orv.uh

'' |vU";-i*''„

acen'.n'fJ'

'ja j .re.«peno ra

RL^C'S de

,» A .ti'Air aV

Pii.' luj iitrcndns r-igSiij.

■ o :a dc (-i-e.Sf'ituenio ccu/ioim.-'o, poi= -lOi

J.iot-s. (.tfr-:i.s <ii;e mostrarii a ifiiportftn-

24 f

b.e da €s-;pt.Tr3 d.> 'nc.•c-,> ..i,,. ,,un2i •» CT{nin.«biiio.,T

■.r. ;rp tdi.,. st» Vciii'.'crui lairw.-m :i maior

lurao toi de USS .'X).S -para I .'S? 84,5 hi-

60,7

Ifi.n pi-:- rePfo c, qu' rc-:«;.'(a pt, H u ^ <

dr rju..'.

fMi ti', ip.'ica" no f'fodtno iyu;;<,lj;j; si:02; Oc 2' por .;t;nUf, fc jn lllijo, para 3f; 4 oo' fcnt., em 1'>7j \ Ku''f>|J3 Ocirienra; e or I!' dec v-.sc-o;ani. resperliv.-ifr.onlo, do por cento- para 27,2 pr-r •".rnto e C/ ■;.7 ! por conio para 34,5 po'- ttnUo Qaanio segurfi Ac vSdn m;.,- cj.-

Ei.ro -a USA Oli'ti-s p.'-i -OS

■ in

:••,■: r, n.

rf

tw

,•

n »j.s'

bS' - 1 •■ i.'r;n «;,. '(■ : 't ;.. - ii,-. -j . .3 1 •• • . I-CO'. ;• y pi y.,. ;. :;, yf^i, , ;;

•> -eg.. •• ' 5:-l !.;. "arr..

•- . ■ ,

.

' ''•r.ii,-.!b.i •;'... ir;. iii. .j

.■)<;,•: .'l-u <= -..•.su.;., Ijill 't.-'

PoC'.'Vrc, bof.

I.,

i ,.,; -a.'i'i.s

u

n

• •':• > . ! ,

-.ibij .ijif • flo

JliK'.-

1,.

(.M

pi - if a- II' ;

•i.'

'•

,.q.; ,

I S

..

V'-IT

itnriMf,

pvoif.

, , .lan.'b

?nai I'l.i.s .it-'i".'.('n, , V ,j,. .-'Oio.-.s

!'

< .

-afi; .

ni lM. inab"

; ,

fif.l'.'civ-..,^ s-ii.ocr'c

HI .406"

t- , , . .•

.J. ; ;-.,

'-qy.ni ,-• ,s- /c-.-n. s''"-' i-

-. n!,;, , ,,v c.-Ot...!;.,' c,,. cu-tud^.

J,f ; . ^••vt'ivo .-ipoi • Mmn^Tib.

f .K -.1..,,

rj-j-'Crcm-'U:; df. ;.. .viui intv.i. .

(!■ ■..

a

pj-imcir-:

'.oiba scmiiii'a.la c a '.it' rrguro do eu'

ffv

Col'*

p--^osd'. i'ei't'<'iro ^Ulnd;>

sp reBlbitr

0.0 s.i'gu/iJ:! (Oiiir-oL'vHo. com ii'iaiuKo' raimcrc (ic pe.vsoas. A pr<-<.H'uPOQ'io, nf • s'j,-. oooriiiijidades, c ;; do' arrni li'sa dc (.findom.'n,o a tj.ji.c bai^g pojj.V. vcJ, CorUirn-se r diminiicni •.^yy>g% orya-

iiico .A.nto.s dii-yf, .' t.oii^rcp.^t) iXBeiona) refilipon pirojH>- > H'.'jrj .;•(< m.bo com pRrticiiir.ri3 srr.i'l:-. or :.".lo r- .>c-

no i.i foi nt

" '

no-tacAir: yoe iian ,sc •(.■jdc auSb' i-,a CMlp.-, aov .smoipos. "a vor.iade (. ;.|.e a fro'-jiidm'- a ss as-sCip.biei.-is dq coisd:.

rapriti<lirifide". ,

JJc.!*'

■'i' ondiO'.

Titi {.ti.nde do pubiK-o v.,;? msl^na d»

con-.bc-iivt'j'-. Vanto TC.n qoo, dopo.ii cle irc'-' ini'Andioi irn-i'tos '.-'.nciratii, Joelm;. e Edifitiu .<•. a.no'i. dadf-.-; 0 0 pj-iipri') prSl-oo nniiiyrrmi dc

'/• ''''in.!,!,.

,

>.1^ (is a-uraUorcs, 0 tito «■ (,ae oir-i'. 1160 sc red-.-^lrou mud.-.nva .snbsiancia!

predio.'^ san niais aiJos p o.-. mrlerSii-

ro.sidenoiaL".

I ''•< lo. ' 's'

Ape.ssr (if aiii.rap(ie« introdu.-idcs cm eodiRos de obras muobipfis c- de lodo a mooimcntavao qn^ aum-iib' cada ver mais no vji-npo Icg-jsWjs^'

no«-is

.Vu Hlo (if .iatriin. ini'" oirnipln, [eiiibram ,0?. e.rU('ria;i:.;a . rtv oiii: monU; I'sji bais.ido no'.o TroviI'ln'r.l.ir im; iSifb-

'

;a

Afitudg do piiblicij

siipii•ui.vo.stimado

(I..

.L-rennm. ton; vw?,-:-. •» .segmanco

wn.' iioma..!:; e mi rHjcviia. insrcriai .:•>

coiiotmfoei,-. altin dn Irouuenlc-.'*. ?fl(. do coTTseqiltfJciaf aaid." piorec. !)s

por

nmi.-Kiritnic gei.p

P!,.-rni

pri' ie;.-. ti? !--i 901,,-p protcoao con'' ,!

nor (.r'l ;

i'ojt'. a""!!:11am c< .se,i:iiridoros

n.-i rnakr

ban 'q fiPijiUn) or.!

"t;.

1'5;

concoriuio

puuiico .-abe qnv nt

Srasdeini? nao atri-

^ ...... lintt:

VicHrr

d-;

e ninda

st-giKHdos

'•as-,

c.Hoji legiao

r

4(1-

"b'djficit: ^sipria '. no reniru iia .•rtladt.

^'orm.>j,Q.,aom me.-imP ' '-'ji:,. do-, !x-Er''^cl.ivos

,f.

rejiutaclo

')

(!e I'rabclbo n.tia eliihoranuo. em .-U (le iirfjoacia t- prioridaae oii't-.

cap.,",-."-

Novo menhsiidode

f.inv

it-iior

dc

sno.s

doclc-

xJem

iT>a--ln;eof 1

aiusado liii 0 Incendio il" 'T-ic Jlo\3i".

de iiisi:-

'

Rrfjl .0

.

rabilidarte da-i

ay ;nor,vo;i(.. (,■ q-jadrn

"i

MUNDlAl.

a ;isoCri5ao doe

.si..rt\s

la;, ^y-r. ^ ,b ;;i ;>11 o ds .fuilir-a, 1^173

dfixar ctidciiif o >:i'ro solnt a invtl.?.'-

!x;a

1-- :

13,d 'j'l'ien'H

iDiSTrtlSUtCAO

iL.-rtrthoii^ari gcogra-

.Tctnioi. com

•In,.. 4. ''''-'U '-.' " f|f„ ti-i'" tilt

PRgMIOS OE RESSEGU""^

.oilcra^ao que sc deve a-sina-

a-:

^-rn

''n.r" •• no;i,e;4i

ibiiicao

:.r no ccKiiportamcntii d:< .Pividade isegu••a-iloia fnundiKi l-, '-..i oiilniao do.? t.ecni-

. ,S'

po«

i'liu-M sp fvirlcnioia no t-rw'-'

lOI"

do-, , ...

tSiiclor.

'-I

i" ffii"' *■ cJ»

:< mi.daiiva ocor»'i'—

;ino<

■!'-

ospri it'.

nis; , liaises.

de 5 uor rento repi'dradir pelo incvcado

: n.--

11'-' ; 5>

SS .l) pr>r fcn:<> no I'.i'iJ

-uo.ide a uma lsv;; poGn;^irica aniia! ;J: 19,2 pnr ceiito, contra la.xa .anua; nv.irn:ia:

do'.ivo. t-rcrf*

por reiao para 0,2 pyf

;:,!n vsjorr-s corvi.didij-.. cmstou 577,8 por t" olo.

2o.y por cen'.a, f-nqaarjuO ,'^-,,10

ijras'ieiro

periodo

do ^'''"^.9560 f%t(*

!iD Etsropa essa ^^10/

fiEC-s^atjfloo,.!

ianiRcro p!-o(.i':-;;nien{>?-

rnorcado

aoui:,

rn-/3--:r\iros c

Cisra(Bui!;AoGF:o-:jr*F)CAD'!sPH' MIU-'

i";>i icrnioe de aTecada^So do piOiruo.'?. a

.C nr^'^' p' ,:rcoi;,i'i:cu.:, entre t-s Wion

gr;-:

'••rof

1' .1 n io'. ^

Urnrrn'v.ipo ,

'dr;.

•-Hi,.

■ ••

•' f

• 1, 11 •;(•

•! • .LUb'- .s

^ t„.

b'l'roru


IMPRENSA «l~f ««w»3* >-

di'S o para dc.sentL'd.,, do

f ox, . i r;n^'p.

)s adi-

r:ovcniCn;^ U,:

p"^",

,; 'ifir-rf...

lastalado o novo Curso de

XKiVa.

iiiot-n-

•" <[ '■■-'•rr.tviv/^ir: ji.;;,;

•■

o'.iina-

o ;v.;':..-vr -of. n,... jaiU-;.C'.ii ;t?»adntom.-: uror-i;.. rdifd• ...r-■ . u iapTi-s,..

- r'd."

,!f.

p. .

,

/

n&i Tjsftd

d/cBto do." '^rretores. A abertura foi f<at»

da econOit^a ml

seIra,com Indicac4o(;to fperspectivas Que se abrera, no ESto^i445ao«locorr6ttjr de searurcs, fed p(rc®^uon^a aos alwws do Cur80 d« aAii^ta^ pera Corretoras, na anlii

Bebnfes boi^urad.

Hahilitacao de Cerretores

dc .do

.

SnaagQXit feaUiada m seimna passitda. cra.ileiri a,

'!

'• -Ore,,-,..

i ,n„'^

t

'■m:7 -ra;- li • ^

,

j. . ,, ,

jiprescntva o exposUor. O presidente do

Sindicatti dc H Corretores. sr. Oswaldo Silva,

. L..: ^ :i :clc crescimento observ'ado

Tal£, QUO patrocina o curso junlameottj coin a Funens^s. coclando com o apoio do Sin-

; Mj . .'v. . ', • -'

,

ti .0 /jrauio, O sr. Jose Oswaldo de Miran-

d

a( ompanluid;i de audio-visual. O sr. Cfear V m -.i-i .vp-enentou varies dado® indicati-

clo.-; e CftpltaUsagSo no Estado dc M'nas C>-

b(aT!!. .1,. > S'X< a.

di ?fi,'ur'x, sr. Alberto Oswaldo CoraiiiCT-

.'.s;: da paiavra. A exposlcAo foi

O «sKpQ8ltor Jod o sr. Cosar Vanucc:, presjdeato da de Recurtos Huinanos do

Sjndlcato daa Empresas do Seguros Piiva-

T..-n,:. pai. ...spa,:-,; a; ,:i;:;;2 ■;;;:

p. io prc.-.d'nt.e do Sindicalo das Empresas

nos

c ■:z rr- -x'r.r.is da economla minelra e bra. ' . : ''i.i.im'.'f anos.

* • W. ' ■•.•I ifi) • 0.: • ,.• . da

^

^ -- !•"

• can

PERIGO — A Imprenaa

de Sio Paulo esta a<lve^ Undo flulbto ao perigo de que «

'

fta 'A-ndraas e da

'>

... •■

.ni-:cr.K(-.- ^ a":.

d. . Ph'' . . . ' ,• •,;..

,

r;,

r^■^: I' , (f ia;c

•• i/fi-.a. ,

. ' '•- • ■ ' ■ d.n: ....'rio lO

I,, - , tii/.

„ ,. , . ' ■';. •' ■

n 'c .

,•/

■'- ^

. "• •

I" rf-,.- i(. ;>/;•

'

' I

'"a

"O PVfemo na

fu^

torre

»

BstA sendo oiiado, entw

outros, o coso do Bdificio Tios quadrados dc concrefci .irmacio, .no

p. n -Jr'

o

arvaior dr. America rlo Sm,

e nma populacao do 4 m-l

petsoai?, distrlbiiida

:i .) ■•

Jo(fQ» iwte itllimo^ m-

cf'mih inaplrou o

C(>pfln, co'u too mil me-

:an.; or '

.,u

•'•

.iS

I".

'a-;\

,i ,f-

^

'it >'i a', i<[f->.- ,, s, ••_

a d

.p.

em

\ 160 aparfftmentre. 3«gundo 9eappfOU,d enor-

me prMlo alnda n*o tern

lanrlo oei'lcial de eqUlpa-

mcnto antl-lncfndio dw;-

nido e exigldo polas an-

7 ' •":

■ •■ ■■

o.,r

po de B<ai^lra8 a aflT-

mar; "O

Ida.,;.'

i'y. :, fi'. ..•ilfin-:

o'ifi.idf f

torldades municipal* ias"» levrti um t^nli'O do Cnr-

i

i' . ,

, ,,

id

d .'Ur

I

.a,

I

.

' .' '

df'Ko.O fli,' '' . i)(

,

''ir.

^ •_'•

'O.iM-o,

"•• • ■

- ' t

h;.

.ai.

'' -a •! sii

' " ' '• -•=- •■■

d.

.

"■

'■

•' 1 ,

perigo

eonti-

ft utl*

(REPR0DU2ID0S DO ESTADO

" H.05.77)

'. !''J

;•

V,. ,Iv "d c-

RI 406*Pa9.0l*30.05.77


Balancete consolidado do mercado segurador — Cr$ milhoes 1976

1975

EVOLUQAO DOS NECOCIOS

Ou.

Oez.

1370

1971

1972

1973

1974

421

546

807

962

95

389

693

Set.

Dez.

Mar.'

Jun.*

Set.'

0»z.'

1 145

1 515

1 591

1 640

1 780

1 820

1 950

314

420

511

566

591

630

671

761

47

7

32

38

35

50

70

150

1 531

2 242

2 854

3 198

3 2X

3 570

3713

3931

368

448

576

607

672

697

738

839

CNSP, atravei da Resolupao n.o 24/76,

O nova redagao aos itens 30 e 32 das normasfl'^^'^pj^. doras do seguro obrigatorio de danos

dos por vei'culos automoloies de vias terrestres' ^ jjda

Pela nova reda^ao, ficou determmado que a autoriz^^^ peia Susep por ui-n ano para a seguradora operaf que pode ser renovada anualmente, pode ser

seguradora deixe de arender a qualquer das exiqencias^ iecidas. At6 31 de mar^o de cada ano a Susep

of®"

contendo a rela^ao das empresas de seguro autortz^ rar no DPVAT.

ly

^»r>da

A alteragao da clausuta n.o 16 de chapas de

- topicos recentes

768

1 144

Vines

foi feila pela Susep e divulgada pela Circular| n.*^ ^

MERCADO SEGURADOR

441

ca-se no texto )5 airerado que a cobertura dos

dos de chapas de experiencia so vigorar^ quando

estiverem em servipo na rua, dentro do respec*'^''^

689

1 157

1 457

1 428

1 670

1 738

t 933

171

289

1 540

171

421

642

848

910

977

1 031

1 147

272

294

1 012

339

333

497

607

620

658

701

797

363

556

797

238

30

35

50

SO

50

26

28

18

35

22

29

1 271

13 961

1 665

6 030

12 061

18311

2 07/

998

de liceriga, em demonstracao, para fins de venda,

riencia iTiecanica, ficjndo o seguro sem efeiio s® ^ rfa gado em ve/cuto de propriedade ou use segurada ou de quaisquer dos seus s6cios, 00 tado, aiugario a tercet! os ou usado para outros

Mas dfsposi^oes tarlfSrias do seguro

^

is

ciui'do o veicuio marca Fiat tipo 147-L, com

reposirlo dc r:r$ 3.t 60. F o que estabelecc ^ ^5

-

-

3/77 da Susap Assim, se encontram disponi^®^^ tos para o cSlculo do premio de seguro automd^ em qufstac.

7 859

22 383

22 143

28 843

13 635

5 689

15 303

2 517

3 818

10 930

1 734

1 419

1 910

2 170

2 213

2313

1 032

1 898

430

899

1 691

229

60

177

186

150

150

ISO

150

136

1 356

1 422

1 350

1 475

1 574

850

1 415

632

159

196

323

323

350

139

300

89

.0

Circular n.o 4/77 da Susep alierou 35 ^ (gfpP®' ^i* seguro de vida em gn po de prestamistas no de urn ano, renovt^vei 0 item das cobertuis^

jt'*'

puta que pcderao set concedidas as seguinie^ jpfO*' j.gcK'

'Hr v.. • III* -

cionats pot -icrdente, somenle sob a torma

mais extrapi ofissiona.) e para a totalidade a)

||.

349

623

\x ^^visAo

du'pla indentza'.ao por rriorte acident-"

416

_

_

-

2 708

3 015

3204

3 605

1 210

2 031

2 885

894

1 490

2 833

808

1 086

1 337

1 461

1 570

529

909

1 235

233

330

1 047

177

843

876

977

576

793

360

474

788

226

517

146

879

130

18

1 400

628

25

296

1 881

6665 12760 19123

1 796

10930

18303 22 143 2«8«

13636

nite de ida le porvertura fixado na apdiice. ■'

rna ce 0,0r' . do capiial segurado da cobertura

^

"•^'Cas

b| invalide. perni inente total por acident® que as cond>c6es ger ms da apdlice de acident® ^ ^gX '.empla con- VjO^dt importancta segurada, ^

TtadeO.OO'' . do captial seguradoda coberto'®

A Su;.3p, atraves da Circular n.o

^^''^jli'

sula especial para 'ixiensao de cobertura e ® mes a s*tr mduida ms apbUces de seguro

nos lie espor ^abii id ide Nos casos em d^®

4

flsde de sua in -xliata ibertura apos a entrega d ^

ton

tiever^ ser :ob ado om premio adicional • oberTjra

• <

adiantento pot 60 dias,

pra^'O lie al.eriura do volurr^ss segurados a ®'

O C^SF^ em F^esolucao n O 19 76. soguros vu osos

1 agamento de cornissdes

recolherao ao IRB

ensalmente a diferen?3

ft'',if

. (bedecera ^ tabei--. anexa ^^ ieferlda lefenda resolud^o. resolu^S"^ ptr® ^

soes tanfar a-; e as trnpoit^ncias que, com

citada, tenl am sirio -^fetivamente pagas a ti't^

1 247 1 4 688

"•5«4guroi do Srasil e Fenwag.

f/

de corretageni.

BI 406*Pag.03*3P'.


i

T.

' & t »-

CO

f*4

n

05 U3 CO

ai

V »-

irt

05

iO

*r" -■

CN

oc

• lA

©"

lO

Novo dispositivo

ifi <T

CO

9

cr» CO

r) <N

r)' ^

CO

CO

o

O

t" tN

n

(O

p>

S £0

o

contra incendios

©

01

«»'

•-

A ChryslerCorporruion'-oBrasiJ, objenvando

«T

dar maior soguranva as suus iiistala<.oes e prinn

CD* —■ 3 t S S § 3^ i" 2'

^

P>

01

v"

•-"

z

s

cipalracnle aos seus funcion^rios. iriaugaroii em sua fi^brica de vSao Bernardo sistcma de alarme

contra incendio. projctado e instalado peio-. tecnicos da proprta companhia.

,

E urn sistemo de idsnne bi-dirccion?.K ba-

n

CO

lO

o

■><'

•-"

CO

r>

-■

—_

CO

r»"

CD

©

rt

CO

©

CN

cn

3

q co'

3

seado em uma recie de teiecomunicacoes, condo como elemento principal uina central de alarme quo possui urn palnel eletrfincco com itaas

o f^"

lumino.sas diferenciadas por cores e numeros.

o

correspondentes As areas predeterminadas da f^brica. Esia central, localizada na portarla principal, possui ainria disposltivos de grax acao

q

ifl' ' CD*

CN

00

' S = 2S

::.^

e leilura de fitas mini-cassettes e 6 alimentada

fo

"—"

o

q

d

o

pela energia de baterias. tendo portanto seu mncionamento independente da energta da Light. Conectados a esta central

i &

teiefones vermelhos, instalados em area., es

irategieas da fabrica. os quais sac de uso ex-

CO

o

-

•9

CD

fO

fO «

to

—■

© CD n

I

q

•-

01

PI

q

•-

O

fN

©

-

©

tf

CO

°

3

in"

►-''

clusivo para o alarme de incendio.

CO 50

o-

©

d

—"

O

©

©

(D

•~

©

CN

Insialado Junto a central de

paine! slndtico qua niostra a planl« da fa'>nca onde a iocallzacao de cada lelefone vermelho 6 assinalada por uma lampada que ^ toda vez que o mesmo for acionado. Integiado Lolisten?a h5 ainda de alarme que Dodem ser acionadas da cential de alarrne. um grupo gcrador de 20 KW. que. no ca^ de uma nueda de energia. funcionara automaacamente

s

01

e-:

I <5 lA

x;

CO CO

©

Q

fo

r"

h

t-

«

r> «N

i/J

r».

X"

to

o

CD

O

CD

para .suprir alimontacao para sirenas de alai me eouirosdispositivos. Completando o sisiema. uma colecao dc

-

3 S 01

fN

to

CO

I

C 5 3 £

CO

q

©

00

fN

.-'■

*r

^

©

ntas cassette gravadas com me de incendio para cada uma

t ;;;

f^bricu considerada no painel fita cassette cst^

U)

©

«-

CO

CO

P)

X'

r^"

^

C4

j)

^

n

P)

p-

«»

CO

--■■

cores pai-a corresponder a cada tecla da central PI

0

»-

s

01

d

de alarme •

5 g S

5 '

^

01

(REPRODIJZIDO DA

CO

PI

PI

©

©

ai

o"

.-■

CO

^

d

CO

f-

00

d

d

»

q

to c*

/"I

cO

<s

I*

©

M

fN

®

©

a o

00

o

V

' 8

d

d

©

O

(0

iP-.lSlliA — A

d''

'r

jir i-: c; ij.v I'.i iii.i-' . , ti' 1

Li-

ap;i)Vc. ;., UMV.'p'il

.'VI, ...

;i

m

I--.-,

v.-'

ao

c*: - c '.u

M

O

5

"Q

3

c; ..A.

I

s

iiiiMinofor v.r-

1''. •'.'0 Cuo

M.'Ui; 0

'? " 1 «

s

§

s

a

^

"

o S

*

o

C

? K

o

in

8

c

3

<r

5

j:

2

oc

-.L'l

ijuC

>•

c

8g £^

a

cc

cc

a:

iS

1

s

2

c

1

u

s a>

8 if

3

a 3

>

©

■g

■0

0

c

S

c

c

E

<

>

>

I

li

■'

p. > 1'). i'

dc.'

.t qiM c« .1

vriCii.'.'.i

I

'•

pr'"iini

O

*,1..LO''-

Jv

ii-

iiUil" .s c,:^

jigf, nifiu.i.v^' , d. .1 .- .Oaj.-V i"i U i Cc .'n'.u

0 s

t.' •>: i'-

a pilTC. <11 11.1

<i. .;i.!.i

: ..J; CA'.inSSliO dc P,Cc): .-.iUiia, an.c,-, dc ir <iO p.cjiucio

lU'

»

1

5

3

111."

', '*'0

" . .tj' gC'iiV.io G mG ^

vva

c iiill'i'

j." . G;\ .S CO.iUil

>

N,i jusi '.i

..ir '-.b, ;pi ri.'ii".!. Uvi i>i

3

b..jA'.ldl' G'V. .

i..'j

C.. : , iui

f

i it ■«" 2 * 1*'

01

s g

o "O

3

w

Comi6S'dO

wv

8 2 g 3 3 5? 2

' 25.05.77)

I

95

t:

££ zE9

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL -

26.05.77) PI.406*Pag.05*30.0'

(RFPRODUZIDO DA CONJUNTURA ECONOMICA - ABRIL / 77) BI.406


-9-sd-S'T-o

DA FOLHA DESAO PAULO Estatoac-ao tern destau'^ie no

Krr.prt-'s;is scgurariorasdy lodciornis esiarao :e!;iddii^ a patlir da proxinio dia ouiubrc r.ara di-si-iUlr esUj(lE.\'> e rt?jvindica><-'<.s para o ^naltior dt s<?mpe!iho du r^lor De ^ i . de oi' luni-o no Paroue Aiiliembi, oet! Sao Pnmo, sobo outroiiid-jdoSmdicatodasKnipros^sae Seguroh Pri'.ados e de rap.tai:/a.;ao do Ksiado de <••50 Paulo na roaiizucar. da 10« (.onierenc a

B''aNlk*ira di" Secioros PrW'arios e clt (.apitaazacao. Sabe-so. desde )a Que o ten)a 'eslali-

zacLio" sera um.dos mais discutldos e erliica-

(IdS

Vida e a 3f era pr&mios \ oartiMra do seiSuros do vida e hoje u terceira do I (h

lE^roado bvasijelro em arrecanaca

■■iVaos

faiuraniento. .ro ano pa.T>a(jo. foi

ru"-'-r' -n't iriUhoes. logo abaixo da c-.trteira de

s::,omE:de au'oradveis. eom Cr^

mdhOE^ e

da oartc-ir;) de soiiuros ronTr.-; mc&ndio coin i,

Se^nro niant^nn expansao Ane^ur da supoF-iuf cfise ecundmica wi" 0 lArasil. 0 iTiercado scguradoi

opi rvoiij-'sao. dc. vi'do alcaaoar ■ e ale

■A.r em Pr-d, a easy dos 23 hilhwg do f i;:-dmic!o dada. tio lasPSuto ile he^M guios Jo Prasil. cuiisid^-i-ados wr mnitos aducm rf?a'.idadf

"I 406*P^d)

,0^. . 7


T AS C

E

I

C

A

ATA NQ ( 36 ;-15/77 18.05.77:

Brasileira Comercio

Industria Ltda. - Km. 325 da Rodovia

ao Jose dos Campos - SP - Extensao

Presi dente

gpsconto por ''^l^pnnklers" - Apro a

an com

Hp 13 12"76,^ data . do certificado de insta K X ^bastecimentos de agua, a partir ae n30556T

atS 23.01.78, data do vencimento da concessao basica.

k]

cs. KJ ^ uesconto por—^yf

(73dbbb)

df Alcintara - Rw Washington Luiz. 146

Pe

- Aprovar. por unamminm'nar favorave mente a concessao do des

"a planta-incindiocoT:

? "9s 1/9 til-re protegidos chuve^>os JbLJet-LntorSe'agua.os Amesmos presente concessaoporv.gona a automati par .r ^^•02.77, data do Relat5rio de Inspegao.

I

feUoebuO S/A CO., » ind. - R.13 d. ftio,

- S-P."'" " " Renov.tio d.

Spn nk1

gue a recomendagao

5''2fr'FSK^i^S/;?STR.

'""""jiiws;

'ij

=aR,c..nj ^ ^basteclmento Gnicode agua para o sistema de sprinklers .

fe^uza Cruz Ind. e Coni. - R^feliP^obuimho^^ Extensao do 5rscont_o_poj:3£rin^ ® d-4'^ (sessenta por cento)concedida pa^a os pela 1261/76, de 20.10.76; b) Opinar !^^Ora "^"^'o^e^renovagao cento) ao local martag-'^velmente S^is abastecimentos de s^dQ ^^elmente a extensao do desconto de 60/ r d «9Ua "a.Planta cora B-5, protegido por spmnUe

31.12.80 data do venciv

^ept-' ^'gorando esta concessao a partir d.. 21-06:

.. g^j„(jg (Jq 5^1

C

que

'r'tcrtfdtLTder Plei?eant (770206) 0

encaminhado deve sempre ser anexada a car

50071 -

>\^arvr^-'"-_prasi teira uu Mf

. por unamim-

- Rj - Concessao ^^sconto por_^£r2nyjer^^^ P ?"rtl^o-WliT¥t^nFTi7itT^TF^nl7^avo?i^en^ ^ voto do relator no sentido de opmar T^voravei

^p^._ hp urn ano,

an

Op PiCi^ f r-e\cr nr\Y> /"-onfn dcai^ "larcado de 60% (sessenta por cento), a titulo Pi^eca^o p 9,, P.ip^iers" com dois na planta-incendio com o nQ 1, protegido p qo 02 77 ate

^2^^eclmentos de agua. A presente concessao vigora a P^^^ir de 02.02.//^ ate %

ri devendo o segurado nesse perTodo providenciat. a) p He aco Bombas, conforme determina o Regulamento; b) colocagao P , , „, '^Bestagao e Central de Ar Condicionado. localizados no jirau R

'C)

Brasileiras para Instalagac de Chuveiros Contra Incen^ ^aKiThos de elaboragao do anteprojeto. BI 406*Pag .Ol*30_J)5_^27


r C

T

S

D

Oia. Industrial de Papel Pirahy - Tarifagao Especial -Transporte

Terrestre ■

fecomendar a renovaqao da TE, sob regime de taxa individual de 0,0482%, calcula da conforme subTtens 3.2.1 do Cap.__II "das IPTE, a titulc precario, per urn perio do maximo de um (1) ano, improrrogavel, a partir da data a ser_^fixada pelos or

ATA m ( 87 )-14/77

gaos competentes, para os embarques efetuacios pela firma em epigrafe.

Resolucoes de 19.05.77:

(770197)

^^7) Cia. Siderurqica Nacional - Tarifagao Especial - Transporte Terrestre - Recomen

de Renova^a"^ -^Tornar sem efeito a resoiucao desta CTSD, de

drRrl[~^oncesfao da ta^Tt^Tviduai de"7T7437^ {quatrocentos e trinta e sete mile simos per cento), pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos ergaos comp'^tentes, para os embarques terrestres efetuados pela firma em epigra

tendo em vista que o oficio referido na mesma ja foi encarninhado a SUSEP^^^^gg) - Revlsao das CondicSes e Tan fa - Prosseguem os trabalhos de refor^j}ni) qao das condlgoes da apohce e da TaFTfa de roubo.

fe.

°®) IBM do Brasil Ltda. Industria. Maquinas e Seryigos - Tarifagao Especial - Trans

pc^rte Terrestre - Recornendar aprovagao da apclice n. 2.576, emitida em favor da (770218) ■^irma cm epigrafe.

Condi9oes Especiaisj Tarifa jjaJ^a_l_idade Chefe de Familia do Ramo Rei£52^

lldadej,ijnj_ - A CTSD_tomou conhecimentTlli~EiFtT"cfa consulente e acordo com as pretensoes da mesma.

(770204)

091

Cia. dp Alimpnto. Chambourcv - TarifacSo Especial_:_Tr^sporte Tej_re^rjydos - Baipro rnm vistas a comprovacao do desmembramento ( ^'oTF5"5iii)rii?r^Tge?ilETrE5i'^^ "^Utos fabricados per Charabourcy da linha habitual de produtos da Nes iricado

10)

Cia. Siderurqica ^rurnira Belgo tt Piou Mineira nnieifQ -Jarif^Especial ->r-- Transporte ^— MarTtimo Inter "— u H An Aocrnnfn ri P ?^% fvintp p rmcn nor ren

CTSTCRCT

ATA NO ( 88 )-13/77

'

•«

^ %. —

^ A I

^ ^

rrii

I

I

I

I

3 O

^

^ T

"^oVt^e aTtaxas da Tarifa Maritima, pelo prazo de um (1) ano, a partir

da

a ser fixada pelos 5rgaos competentes, para os embarques efetuados pela fitma em epTgrafe; b) comunicar S requerente..via Sindicato de Minas Gerais ,

Resolugoes de 18,05.77:

"o ^ 01) Regulamento das Comissoes Tecnicas - 0 Plenario da CTSTCRCT desta Federa^^sefJ

qiJe 0 monta it^d^primios dos seguros aereos nao atinge o limite de premio fixa

do nas IPTE vigentL. motivo que impede seja concedida a manutengao do oesoonto.

a segmnte proposipo: tendo em vista a guantidade de processes que ve"',enia< tribuidos a esta Comissao, o que obriga sejam realizadas reunioes jg (cerca de 48 anuais) e considerando que o dispositive que rege a pet"!® Jo a ^ to desmyela, mtidamente, os soberbados rnembros dessa ComissSo em tela?

FpSasFr®!?^ colegiados com menor carga de trabalho, sugere-se a Direto!^ ® redagao do artigo 39 do Cap. Ill do Regulamento Geral tl'lV

C E I C A

Hp fraips alternadas incluindo o princTpio de apuraqoes de i2 ^ ^ ae permissiveis, conforme a seguir:proporcional "CAPlTULO ill/

Herdera 0 mandato o membro da Comissao Tecnica que, em cada perToHo^^e g 9V/aL 3 cinco (5) alternadai^ 332/ g] i:b% das reunioes realizadas, mesmoreunioes que taisconsecutivas, faltas sejamou, justificadas-

ATA NO ( 89 )-16/77

OE 25.05.77:

*

02) Caterpillar Brasii S/A. - Tarifacao dar aprovagao da apolice n

tpnLc

f-'

'-r

■■■

;ial - Transporte Terrestre ' -T~ —

, emitida para cobertura dos

0

Hi

co^-tol

em epigrafe, ficando pendents de homologagao pelos org^o ^51^)

sss.'i'frro

"■

Ad,

rmil"-'' concossao vigorara por""rtra'llm' cmco anos, "Slrtlr a pariir Sf uc 10.02,li.'jiO do mcoonto (220222d,>

03) Concentrados Nacion^S/A. - Tarifacao Esoecial - Tran.n.rt. TerresiTf,

hl^irL%'^T"r^V°

fixadfoe?o?SrnLl®^'""^j:®'

orafp

"e ^5% (vinte e cinco por cento) loB^ a gpj ™ (0 ^no, a partir da da^

930S competentes, para os embarques efetuados pela

0?

torioEFi~^TT?v,.'TT'~r pii^tencao do desconto de loi (q"uarentd<;e. ,, fj oraz^dP N^ni ! ® Terrestre e adicionais previstos na

^ ReqiTerente que nao caEe"or3e?con^Y ^4

Cap luXflPTE^™ ™ epigrafe, conforme estabeleciio no subTtem l-(7^ ,

'

^AL RahIA HOTEIT E TURISMO S/A (HOTEJJOIDIEN gAHlAj^^RUA

lanne, t? autcmaticos de detecao e alarme, e bjstcn'a.i sistemas aui-omav-ic.

^"icessao viqorara a oartir de 09.04.7b. data da

embarniipl efetuados a partir data ema epTgrafe. ser fixada pelos orgaos cotnp® (7^ ra OS embarques pela dafirma

?lv ^hl"

cnncessao anterior.

^''^■■TTTrinniiTrrTirnimiTRTTTOnTiP^OTGi^^ S concessio do desconto de SB'' {trinta e cmco tnclnTi dn risco. nrotesido por sistemas aatomaticos de chuveyos contra incendin^^ ftbastecimento de anua, e nas areas nan nroteqidas r ' ? nrese

(7^

Metalurgia e Mineracao - Tarifacao Especial -

General FIFrToir no NOPDESTE S/A.KM.19 da BP-101 porJInsnTiidaBe, -''Wl.ClPIO. be P'jGIIBJA-PE.—K o vote do rf

^swiento de chuveiros, con'orpie consta do certiticado da i"

,

inrfalado^

-

{/6034'')

H3

RPASILEIRAS PARA INSTALACW DE CHUVEIROS CONTRA

n^ai^oTlle"'^Bnrarao"^ainfero^etoT

Prosseguiram

- ,13*3? BI 406*Pa$Jji^ B!.4Q6*Paq.03*.3(!J.05.77


CRI - LC

^■^eracao nacionaldas empresas de

ATfi NQ f 90 ) -09/77 Resolucoes de 19.05.77:

^UROS PRIVADOS E DECAPITALIZACAO

01)

ggNovAgKfT DrijTs^tos^orFn^ANTE^ unammid^e, aprovar a renoyagac dos OS des"contos aTalxo, por hidrante's.

20 de 5 (cinco) anos, a partir de 25.10.77; oc

in

*7-j.

'

PLANTA

SUBITEM

7,15,76,17 e 18

(3.12.1) Penalizado por Deficienda

1,4 e 8

desco#

PROTECAO

12^

B / C

^Z(uvitaAA,o - SQJwjphim Rcip/uiGX Chaga^ GooJi SzcAztaA^o - NZlo VzdKQAJui FZ^o

(3.12.1) Penalizado por Deficiencid

6A / E

£lRt:T(?RES EFETIl/OS - CaAto6 F^tdejUco iope^ da Hotta U(iz-?/iz^ldz/i;tz - Canloi^ MbvtZo Mender Roc/ui 2^" \flc.2.~?h.uldQyvtQ, - AZbznto Omaldo ContUo-ntaio da huuijo

/ C

3.12.1

24^

'Fz^ouazZao - HamZtcan. VZzzdtto '' 'Fzioiin.auiO - NLttcn AtbejUo ZcbzAAo

/ C SaPLEWTES

rtoj£ ■ ■■■ - . " "i.."rFr'

^ civsl

rur unanimioaae, aprovar* a

p]i ,

cHtBTT pela existincla extlntore .Tscob ..ssmalados na pjante-lncendlo com os nOsde1(19/3'?

■y n A ^ c K'ciscc-ifjceriGio com OS nVS. -,d,4 , pelo prazo de ^ i^dnco] anos, a contar de 6.4.77 devendo

CO seguro ir.c-uir na apolice a claosula obrigatoria de "nescontos"

a.terimna o s„b,t«. 3,1. capttulo VI. da Port.rla Sdi,;r5r.'SD«spci,„ji'i W 2I/5I"o S-. , sao

ovar a oon ct;^^>^iO AO te<

iSWo-p'disrs:

-Sdrf' RJ - ENQlJADR.AMEMTO.,^ff||^l

mina o .,ubit..(n ,^.l, capT:uio IV, da Portaria nQ 21/56, do ex-ONSPC. 04}

peTT76quaararnento do 7Tr66"ipTgTeiTo"n^ ^ ^ {P^

CQy-gOj-j;- REFRESCn-; S.A,

H6to'ai"TrT?T^^

unanilindirEF, apFovaflT'^oncessao

nlanta extintores, apllcavel risco planta-mcendio com^oP nOcento), i, peloporprazo de 5 (^Tico anos. aoa plrtlr

toria de

j' '

ria n9 Zl/Bel^ex-DNSpT

.

®

^ (cinco

anos, a partir

determina o subitem 3.1, capitulo IV- (7/"^^, D'AGUA. 1401 - RJ - CONCESSiO

dos na

8/Ij!39':9 mn'rf vendo'se;'iIi("d'

Iq^'^ k

-' -.tM'' pO[M "a ®P3"ce a claus^®, poi3-

cO,

apF57aTl"TFn£SSFa-?raHTesco''

FISCAL {SapZzntZ&)

.^^0 Aoumjo da Cimha

^i-^edo VZcu> da Cmz ^^0 Gcmz6 SoAacXo

smadol Vernier, 74- 159 andoA - ZC-06 - Uc de BOLETIM INFORMATIVO JiZxnmal, zdltada pzZa FEWASEG

£lggJ'0R-RESP0M5;^l/El - CoAloA FKzdzAlco iopt& da t^otta

^SiJOR - iaZz Mzndon^a (Peg. M.T. n? 12 590) _ Pidjvio VZcXoK (Reg. M.T,

existencia de extintores, aplicavel aos risco| 36'

::!!;J•^y^^^^-^3.4/'^-D.5.6/6-D.l0.3-7^/ 57ci;co)'rn^^rrpar^i^^de/.^^E^^,,

determina 0o subUsm aetermina snhi+om 3.1, a capvtulo ? a clausiila TV. da Portaria obrigatoria nP 21/56 de "Descontos do 'pj;.tP"^46^ 07) APLICAtSO DE

A/tt/ioA Pzncailt

^0 Rocka A/iaajo

TeJLi.: 224-207S, 252-7247 e 242-6556

p,

pP'

y^o^o Pan^Zo

5!HE:

^RADA SANTA HAURA, 3/NO - R.JAMEIROj:,£i^

data do DPriirin H. Ttj

hioAZa Souza JeJ^xzZAa Co^ta

^•^co-8en-5as.5an Vlaii FISCAL [E^2Jxvoi>

o.i) BRATU, BRIA & CIA. LTDA. - RUA

O^Leo dfrs^

f^J.do de. Souza Fazital ^Oitio FzhJ-^juAa do6 Sa/vto^ ^aul tmq^ Radge BzJinoAdzii dz lemoA ^ovaiifu Mznzgkvu,

£

- Rua SznadoA. VanUs>, 74 - 13Q andoA - 2C-96 - R^ dz JanzZAo-ra-UosZl TtU.: 224't07S, 252-7247 e-242-i53g6

^Zz EolztZjni Z6ta fLzgZ^t/iado no Ca/Uo^o do RzgZ&tAo CZvZl dai> Vzaaooa

"^^^^dZccu, 4ofa 0

2 771/75

OSJERMAZENS &ERAIS -

Tr~ n:*v.o T01 decidiifo reTTTTcar a 'JiTW'WFTTT'^eT^' rial do Sindicato dos Trapirhes ° SirsidKs::!. ««»-! subco.,,,.-... S2 * > A rraazens Gerais do MunioTpio dd Janeiro se,ja encaMinhado ao IRB, a gnem rabera o prontindamerto

*3i

81 406*Pag

o€

'^ompoAio e Zjitp.nz&Ao na FEWASEG f 1I

py

H ^04]


' -^^^

OL/

-

• - -

?/,'•

fiOLETIM INFORMATIVO f^EDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAgAO

■ •M]

Kn

A

Rio de Janeiro, 06 de junho de W7

NO 407

: ' t'

. i».i

RESENHA

SEMANAL

9 Den utado ado Amaral Furlan (Arena) encaminhou as Conissoes de Constituicao

!»l,t^ ^

S ti Qa '0 3

, • > •*'»

e

/

, de Economia, Industria e Comercio e de Finangas, o projeto^de-leiru / do sue autoria, que institui no Pais o Seguro de Garantia de

do'n ^^oundo a DronoSTcao, serao partes do seguro a seouradora, a pessoa ju- ^

K ' N-

. . ■ '.'Ai-

Puhlico'ou sociedade de econorma imsta, e a pessoa fisica ou jur^

C'

cobertas pelo seauro as operagoes decorrentes de emprestimos banca a prestacio por sistenia de crediari_o ou qualquer transagao fmanceira

.' 'N

garantia, a forma de aval, (ver se.Qao.do Poder Lenislativo)

3 hnf. r

'l

'['^1 i 1 .!''i '•■ 'Sd • IW

^''"endFricia de Seguros Privados distribuiu ao mercaao a Circular nffme

de 20 de male, que aprova Apolice, Proposta, Condiqoes, Gerais e Tari0 Sepuro Facultative de Animais e Condipoes Especiais e Tanfa para Vida em Grupo para Animais. (ver sepao da SUSEP)

• MVf

I

ela Auditasse-Auditoria

e Assessorarento Tecnico Contabi l , em con'^V^

.Cor a JP:i-SrTARJ, tera inTcio no dia 4 de julhn o Curse Basico^de Conidade de Senuros e Reserves Tecnicas.

■,i

.

.

....

vu.

Ele se destina a funcionarios das

^opuradoras, montepios e fundos de pensao, (ver sepao Diversos)

; A'/l

e

■ "Vff ' '.^11

4

B

.-.^■'•■'"erintendencia de ^eauros Privados firmou convenio com diversas iostitiH

V de ensino, no valor de CrS 312 228,00, oara concessao "Isas de Est^ ih Ehi-^ ^ estudantes que estejam cursando urn dos dois o^ntoaHn as instituicoes , encontram-se a Fundapao Escola Alvares Penteado (SP) e

^0 Brasileiro de Contabilidade (PO). P

'V- sobre a Apelapao rnp. lUiyUU CTvel n9 II .' 41 "' i 048, a 2a. Turma do Tribunal Fe 5 ^^^alunciando-se de Recursos julnou improcedente acao movida pelo INPS . ^ contra _ uma empre - *• -t—

K ^ ...!\

1^'

? scpuradora, visando a receber o reembolso de desoesas medicas e nospitala

' .Dma^vTtirna de atropelamento (sepuro obripatorio). Na opiniao do Pelator,r^ nirtvin^ Benjamin, "a prova exipida" pela s&puradora "constitui a ^^se da ''an lio

',V^. I\

. ■I ' ¥ ill hH

.: '\vv

Kt4

iJao

tendo 0 INPS apresentado a prova de paqamento daouelas despesas,

I'oi julqada improcedente.

'


^iSTEig R^essiiAL SE sEQUitiS mmn SETOR SINDICAL- (FEiiASEG)

ATA m (95J_:^_08 /77

^U?oes de 02.06.77:

a sugestlo da Comissao Tecr.Ka de,Sequros Acidenter Pessoais.^a^prc ^''to do custo de apollce nos seguros col^t-'ivos, ( -^

^

J Ahta^

j_

<{l^K9Lm£>nfn »4o msiforS .

A

a sugestHo da CTSV/CTSAP, no =f .f pe^ "^"la nacessariaraente d'a vprn.r . IprdP nl™rn"Decia1 nlano especial . dependerS, dependera, nacessariamente, f'Bn.n se tratar de piano especui f (770296] -i^iamentagao dos orgaos oflciais. f • V ouo

/

31 ^ wll OViVI WJ >

-■ •

te-^ecep OS esclarecimentos de Morten , leonardos & Cia., a ^aia da FENASEG. .

1

o

•>

do^jn.

fcirt#* r>«in

fin

oti »

ha,

fep^nder ao Sindicato do Parana oue, nc c.so por ele^latado.^

na

tairbem eni

FnASEG'^^nue^^^^ ^p^ocasso de estatizapao do empre.ase entender^oa•''®FEilASEG, informacces por ela trazidas sobiv com®' SK-^^'^Eosigao acionana, por 5^9""'ora se tra .ar as ce a \\ 0).

® competincia da FENASEG. ^orna^ ^ l . . n • 4. la-i no 3291/76, que Institui c aeguro de Gf^o^hecimento do Projeto-de-lei n? sdJi/f . m (77049:) de Obn'gagoes.

conhecimento do Projeto-de-lei n9

®huais maximos sobre os valores dos segvro .

0^

econcmia interna , ^

dispoe sobre os

conhecimento_do Projeto-de-lei n9 3351/77 que ins Jtui seguro

®nipenho de fungao pollcial. Wu . ^

. i„i «ne 3312 e 3426/77, que Integra 0 Seconheciniento dos Projetos-de-lei n _s, 3 , , p.'jtonntores de vias ^ery, ^^i"iaatorio de Danos Pessoais causados P® , J Previc'incia

Iqj

Sors^sfres. ou por sua carga, a pessoas transporUaas uu nao, (750559) ®1. tig®*" conhecimento do Projeto-de-lei n9 20/77, que institui 0 seguro educagao.

^'snar o Sr. Ridio Gomer Valadao para a CAFT, em srbstltUvgao ao Silva MacHado.

A

.*

Yv,

" .

•NiL/.i''.

' >•■

. ,- ■ ■ . «•«•. .

. 'I

■ '•

,

•: 0'

•.-■'I ; ■ •''.Aft.

f


12) Designar o Sr. Sergio Wanderley Pereira De Marcos para a CTSILC, em substi ^ gao ao Sr. Olympio Guilherme Pedreira da Vasconcelos. 4

13) Designar o Sr. Werton Boechat Diniz para a CTRD, em substituicao ao Sr.

cio Figueiredo.

' 9) Ramo Transnortes - Pevisio do Seguros de Viagens In

14) Expedir circular ao mercado, informando^que sera realizada pel a ALALC-conipos <1® ' de junho a 19 de julho deste ano, reuniao em Montevideu com agenda toda ela de assuntos relatives a seguros.

temacionais.

('

10) PolTtica Nacional de Transportes de Mercadorias.

15) Referendary, decisao do Presidente da FENASEG, que apresentou proposta

aquisigio do controle acionario da COSEGO, dentro do orazo estabeleci^o

Edital da nova concorrencia que foi aberta.

'•551S.S

■^^^es.jsppclaj^;

^

1) Para oromover contactos c'a presidencia do IRb a proposito da criacio da Cia.Brasileira de Seguros de Credlto.

A Olretoria da Federagao, no uso des suas

2) Para exa"ifiar os foniularlos encaoinhados pelo Ft,

RESOLVE:

nanca Club.

EsPJ

3) Para elaborar questlcnsHo p/forwula?io de coosul^

I) no tocante a Grupos de Trabalho e Comissoe® ciais, nor teren* concluldo ou se haverem tornado superadas suas tarof®®* nio serem atualmente onortunos seus objetos, declarar extintos seguintes*

ta ao ^f S, sobre tpHeacao do DL.959/69 (contrl-

Duicao de eapresa ru;; renjnerar traoalhador autonomo).

4) Para Revtsio do Sisteaa bactonal de Seguros Priv.

^rupos de Trabalho

1) Processes 1 legals de concorrancie - riedidaS

de

pressao.

Su^offllsseo de Prcdugio. da acima refterida Sub-conilss'ao de Pro«d1n«otos Adnintstratlvo (aci

,1^ r

2) Fonnula de viabilizagio da tese

ma)

' $aS!f

Sr. Haroldo Podrigues a VI Conf

Sub-corolssao de Reservas fecnlcas (raesw) assunto)

aP^

ros, sobre a confacgao de registro geral 3) Exame das mateHas dos processes:

Sub-comissao de resseguros (idem)

Para proraover estudos sobre a Cliusula de cobertu-

'

ra autwattca no Seguro de Transport*.

Apolice (aciioa) e Borderau de Cobr?nga ® ma de cobranga de primlos de seguros

5) Para estudar as repercussties das atteracoes da Let Prgintcs da Previtiencia Social.

cina.

prdP^ fj

4) Planejamento e execugao de provldencia® ®

b) Para apresentar r^UtoHo e recoaandar

P

etas sobre o problema da txtinta Carteira de ftc.Tra

da posslbllldade da reallzagao, no Brasl^»

balbo.

Congresso Pan-Americano de Direito do

5) Indlcagio de criterios e nones p/prcvi

to

presentagao da FENASEG, nas C.Espsciais ^

t''-'

aiusula de Cobertura Automatica p/Seguntt il6 I»4^or

ragio , Viagens ^iarTtiffl^s Intemacionais.

6) Probltv.'as de Seguro - Constituigio d« Gi^P® balbc, para a reallzagao de estudos e P 7) Seguro,de Fidelidade Funclonal - Projeto

CO^ d«

I^istas

fiomas oara Seguro tie VI da cm Gjupo " Projeto • Pa-

goes e Tarifa.

8) Ramo Transportes - Estudo dos problemas ®

provtden

tu^

cartelra.

T^cer (tTSV e CTSAP).

Liguldagoes de Sinistros Autoaoveis e Seguro Rscovat Exaine sobre a dlscipHna (CT5A e CTPX)*

BI,4O7*Pag.0Z^ BI.407*Pag.03*06.06,77


•»'

i' s

CO. .0

"uHierafi'^ •

„„C,,5,"' """"

"'■ ■ Criad.;. r^.la CTV.'., er. ()8.lo.7t>

I

tt cAKstRoFt nw oOf '

• Hvaldo Possoa Batista

- -erharcft uuzzmann

■■

'

►^odolfo da Rocha Miranda " ^uflherme Tozzi

" J:jas A, ''ardirossian

- tdmurtd Alves Abib (Presideftte)

05 ,

- Yuzuru i'ly^zaki

C^isslo EXfCUTlVA P/ASSUNTO: -ADMINISTRAC^tO DO CONSORCIO PARA REGUURIZACAO

SE^^UPADOP" ins.

^

^

leraldo Pinto da Frota (Presldente) ■ llquel Salira

RIA.NP HE rONjAS;

- ConstituTdo P/di«torfa"d7F£NA£8.n era u8.05.7b

EJelio Een-Sussan Olas 06

- Haroldo Rodriques

£2^ISSA0 especial. CRIADA P/^MASEG em 13-01.75 PARA ACOHPANHAR OS TRABALHOS ACIMI.

- Samuel '.dos Santos Junior

Pedro Pereira de Freltas

- Cyro de Lina Ccrdelro - Jorqe Estado da Sllva - Fvaldo latlsta Pessoa

luiz de Campos Salles ^llo Ben-Sussan Dias

- ^urello Villanl

tSPLrT''L r/PP(*'OVEP A ORGArnZACSO PROVISORIA do CONSORCIO DESTINAOO

- Joao lartlns dos Santos

7. Pg[T2Ap- A' PTIVATIZACAO DO SEOUKii; " CHada em Aqosto de 1976.

- Urim Consul Ferreira " Mquel Salira

Alberto Oswaldo Contlnentino de Araujo

^enato Costa AraiJjo (coordenador)

•'Nllherme Afif Porolnqos

" Leonidio Piheiro Filho 0?^ Criado P/Llretoria p/Llretorla da d;* FENASE' rrwacrr^, r:7?5.03.76 -• Criado

AL E€ ITAIPO

Carlos Frederic© Lopes da Motta Cduardo Eurlamaqul

- Jorne do "arco Passos - Joao Xavler de Plfvefra - Nllton Alberto Rlbelro - Edson Jeronlmo

- '.eraldo de Souza Freitas (coordenador)

^ia: Se« tr.nsfomad, era coraissio co«. participacao do 1KB e SUSEf NOR'^AS be CONTABILIOAae liA UI

- rriada p/FlretoHa da FENASEr.. era Janeiro de 1976. - Joroe Estacio da Silva (Presldente) • -Samuel Mooteiro dos Santos Junior • Haroldo Podriques - Cyro de Lima Cordeiro BI.407*Pag.Ob*Q6.06.77

•f-.v-'r-.ia- * • •

J


PODEB LEGISLATIVO g rinii

KaawHcnNM

DIVULGA PROJETO"nE-lj^t_ QUE

%

INSTITUI

0

SEGURQ

DE GARANTIA DE OBRIGAgGES

I'

■1

0 Seguro de Garantia de Obrigagoes garantira, ate o m£ da apolice, os custos excedentes gue o segurado venha a ter para conclude obra. servigo ou tarefa a cargo do garantido. no caso de inadimplemen-

deste; o cumprimento de obrigagoes que o garantido venha a contrair com o

Segurado, em fungao do objeto e de acordo com as condigoes do seguro. E

o

''"e dispoe o projeto-de-lei nO 3 291/76, do Ceputado Amaral Furlan (Arena) ,

v',

institui no PaTs'O Seguro de Garantia de Obrigagoes.

' .i'W'ttii

Segundo o projeto, serao partes do seguro a seguradora, * Pessoa jurTdica de Direito Publico ou Sociedade de econoroia mista,e a pes-

". ■.Tl'/'lfll

^0® fTsica ou jurTdica. Ao justificar o projeto, frisa o parlamentar que ^ ^®9uro de Garantia de Obrigagoes "e unia necessidade de nossa atualidade jurT"ico-negocial, tanto mais que ja se o pratica em outras nagoes adiantadas".

-''ft

PROJETO

E 0 seguinte, na Tntegra, o texto do projeto, d^vulga^0

no "Diirio do Congresso Nacional" de 4 ds margo de 1977 (Segao 1. Paginas" projkto i>i; lki n.® 3.21H, i)i; ma (Do Sr. Amaral Furlan)

Institui 0 ScKuro tie Garantia de Obriga?6e.<i. (As ComlssOos de Constituicrio e Justlga, do Econo-

mia, Industrla e Coinercio c de Fiiiancas.) O Congresso Nacional decrota: CAPfTULO I '

1 i

Do Seguro

Art. 1.0 £ instituidn o Seguro de Garantia de ObrigaQoes, em conformidade com o disposto ncsta lei.

Art. 2.° O Seguro de Garantia de ObrigaQoes impoc a Segt^

rndora, na qualidade de garantidora. o encargo de aasuniir, em favor do Segurado, na qualidade de crcdor-bcneficiavio. as oori-

gacoes decoirentcs de leis ou contratos a serem cinnpnaos por

'/

torceiros. '

»,

PI 4p7*Pfi0 <

'f,'

.i

-viWl I

"4


■'.75

CAPiTULO II I>as Cohcrtiiras

Art. 3." O Seguro etc Garanlia de Obrigacoes garantira, ate

0 maximo da apolice:

o .

a) OS custos exccdcntes que o Scgurado venha a tcr par conJusao do obra, service ou tarofa a cargo do Garantido, no caso de inadimplcmento deste;

b) 0 cumprlinento cle obrigacoes qiie, previstas em Icis regudo Podei_ Pubhco, o Garantido venba a contrair com o Scgurado, em fungao do objeto e de acordo com as condicoes do seguro;

lamcnlo.s o domais disposicocs emanadas do contrato celcbrado ou

Art. 9.® Havendo crlcunstancia.s que ju.stifkjU'un a tomada de medidas iireventivos, a Seguradora podcra valer-s.; do instrumento da contragarantia.

Paragrafo unico. A cobertura nao so aplica as operacoes decorrentos dc cmprestimos bancarios, vcnda.s a prestacao por sis-

CAPiTULO VII Dos Pri-mios

tema de crcaiario ou qualquer transagao financcira sujeita, em

)

sua gavantia, a forma de aval.

sr.?

A rcmuneracao pelo Seguro dc Garantia ^ Obrigapremio — dcvido a Seguradora e encargo do Garantido.

Art. 10. goes, — - -- UU ou p iCHliU

nmximo de garantia fixado como impor-

-.wo-— •

Art. 11. A falta de pagamcnto, de qualquer premio subse-

0 disposto 110 ait. IC desia Lei, corres-

qucnte ao piimeiro nao provocurd solucao de cont.niuaade oa ga

^*1 Segurado sobrc apllcacao da pcrcentagem for c.stabelecida pelo o montante da operacao, que na qualidade de credor-bcneficiario ou por iniposiqao legal

rantia rcprcsentada pcio Seguro.

CAPITULO VIII ■

CAPiTULO ni

Das Partes Contrataulcs

Obrigre6e^s°

Art 12

As alteracoes-do contiato entre 0 Semrado e 0 Ga-

rantido! sem prcvio e cxprcsso consciitimentj da f eguradora, tor-

contratantes do Seguro de Garantia do

nam o Seguro nulo para todos os cfeitos.

Sociedade autorizada pela Supe-

CAPiTULO IX

^a-

Das Vcrificacocs

rantif5o Obrigagsls!™'

b) ScguradO'Bcnoficiario; Pessoa Juridica de Direlto Publico ou - >ciedade de Economia Mista, ondc o Governo e maioritario

em'.vvor da qual e conUalada a garantia;

^

Art 13

A Seruradora sera informad? do andi.mcnlo dos pro-

® majoriiano,

com a mcsma finalidade.

c) Garantido: Pes.soa Fisica ou Juridica que, nos tennos do

o?"no contrato.

Das AUcracoet;

CAPiTULO X

° Scgurado as obrigacoes consignadas na Lei

D::iS Sinislros

CAPITULO IV

Do Prazo do Seguro

Art. 6.0 O Seguro de Garantia de Obrigacoes tcra seu inicio na data fixada na Apolice e vigorara apos o pacamenlo do premio

mSre:

foros OS esfor^os no Segnrauo

o\ita , t

i

tido:

' emolumentos. e sua cxthigao oco?ruia aulSn?aU^^^

_a) com 0 pagamcnto da indenizacao ou cunipriuK'nto da obri

gacoes a qualquer tempo pola Seguradora;

oa obri

do cspecifi'-amcntc cobiTtas pelo iatgni..

b) per extinqao das obrigaeocs do Garantido em relapao ao

Segurado e devolucao do documento original do Seguroi

Art. 15.

A Seguradora

cxipir do Scgurado c^ Gauad^

,

comprovacao do sic;ue Ihe forem rocla-

CAPiTULO V Da Exclusocs' rumnrimAMl.^ rlnc ,i .7-

JcTaTindrrotamemef

a) per forca dc atos do Poder Publico;

ScRu^rad'I? por otguiaao no?'fnrt-'f lor^'u de Ici ou contrato;

"''rrl. 16. A seguradora, a seu exclnslvo^ da'obrigacao garantipelo p.agamento da indonr/a^ao

conscqAentes 06 de UCSdescimscqucnces

- ^

cdusados dl'r

e recunos devidos pelo

,

mover por mcio cqulvalentc o cumpumento da ourigav

b

da pelo Seguro.

'"In. 17. O pagamento.do

j

dloativlSde^dP^n^ ionizantc.s on contajniuatjoes por raaioauvkiade dc qurusqucr matcrias nuclearos; •

terizada a inadim})lrncia contratual do Gaiantmo,

. i'.

,1

primonto dc suas (ilniga^ocs. UU

OlitiO

5

A

Art. IB. Som picniiro 'l"

"/rise"dcst'al'o .st

prcssa aprova^ao da Seguradora . ^.vuar ou minorar gurado podera cfetuar despesas pa a ^ iminentes projuizos Indcm/aveis pi.la Aiwlice

K'"^vc.s. tumuHos, moiifiis, incendlos ou caso.s fortulios ou de for9a maior ou. uinda, por wparos ou recons-

CAPil'UrJ^ XI Da Sub ilogaeuo

f) por danos a pessoa ou coisas de tercelros.

Art. 19. Na hip6t<.se dc a

ra prevista no SerMro. p.ger ac

CAPITULO VI

flcara plcnamcntc sub-nii^u a em totlo.s

Da Contragarantia

Q?pi/(rnr, bnporKncia a^^c.s que a

este bW; VUilipcC-Cl*! competem UUJUI'i contra Wo Ciarantulu »%* •••• ^ ou contia leic. 5 1.®

^rs quai o Garantido. ^ Seguradora cxigira contrato de contragarantia pe40 l.soludamentc ou em conjunto com tercciros, o»>riga-se a recmix)lsar-lhc com juros e corre?ao monctaria, toda

^

A conditao leferida

con.slgnada no.s rcc)bos de r.^spoudcndo 0 Svg forma da lei. por qualquer ato prcjuditial uo ibrcdo

oualflllpr impqrlancia imrvnn«n»-.r.io per ela ..I.. dospcndida lU- em decorrcncia do con ee qualquer

doute.

trato dc Seguro.

Paragrafo unico. A criterio da Seguradora e quando a na-

tureza do nsco e os tlpos e montantcs de cobertura o aconselharem, poderao ser exigldas garantias suplomentares.

Bi-407*Pag

ji

BI-4n7*Paq.03*06.06.77


I.}:(yiSLA<7.\0 PFRTISESTK. A^ZXADA FEI.A

COOJilJKXA(7A0 PAS CO'ilISSOZS FKRMAFZXTZS

DFCHKTO-FF.I N." 13, PE 21 DK KOVEMBRO DE 1966

Ui.poc s-oLre o sislenia narional dc srcuros pnvados,

.■"•.ana.!,., do

{.™bj-n

L°"

reeiila nv oprraeops de spjfuro? t rc^^e&uru^, c da outras

<lt-,;<.,<i.-.V.s

pr«»vidpni»a>;.

O Pr. :-{den(o da R.-imbJIca, nsando ' cnpf' re 0 art, 2P do Ato Complementar n.o 23. dc 20 de outubro dc jM'ifi, deci'c-ta:

c.^pi'mLo XII

CAPITULO I

Do Ktv,<.csnre

liitrodiieao

'C.v/n:ia*"c'c Obn!.aco«. o f'^r.icloii.siicit.s de ncsMuuro »e c.^);/ciai.s proc.fnnidodaSopnro feyuime

-Arf. ]P Tpdar as opcraooc. de secures privados

Pai< ficajv.o j^pboidinadas a.s dlsposicoes do prost-nte, Decieto-lel. , Art O ccntrolo do E>tado se exercc-ra polos Vro^o^ JnMltiiifif s y.i.A'fi Derrfic-lci, no iiitercscs dos sesuradoj-. e ucnehejanos

do rdonoao do

:'nr.f noriras i

-■--'.SSP;

o ^

• '

Resseunro .^e proc' s<^ara con-

CO.. conir.-"''. de .'f-guvo.

t>.ppdi(;as pclo IHB e aproviidas pfOa

''^T.or. 0

A-i •?" rorsidcram-.e onerar es do .«evuir.s pnvados os s'^TU-

rc. dtrr.il.s, pes,.ias, L-,

Jimite Indicadd na albiea

.-'■-lora. com a OovidlTanul".;

rcspua..Abl)Kb.de.s, otorlgfi^oc,. dlrelto-s e

gaianuas.

c.APiTUBo xni

1''.I jiiiT.o c-i'-tejal p'''''^n.cnte.

Do Foro

,

.

t

Art. t."

ao m^rcado.

Ar!. 5" A jv.Ii.Sn. i'" ■

CAPil^ULO XIV

Disposii oes Finais

•V jf'-ln;;-,

^inr

inu-,...ao ..o ,>«-

(■<■ -.: r-i'/7..' ir.;f.-n o meial dn P.n. . - ., .v- i ;«

f-on.cr;iici:.Ma da rnplralnrao

• vOifia do ri'i-jiost'''"I'.Uivw-'j ./•} A' ''"''•'.•'•'''••■'■j'«3.-'.eiite. pre^ '* ' ■ ■ . !. . .f> Gai'pa'jiidn. cieJa fa/i iirlo oavie:

■>■ n

rrivp.lrs oWeHvarA;

»•,•. .r.-.di. de «pt.'uro. R nrepa'iar

S.'ptnadura para a tpjaJifia^vao

. , , VwtiUlldnlo ( o bulanO') dos

i:.mtar

ill

'S^

««'I'^.ro.

:

'■ Gajanijd.-., ' '

pi Ol

oil oi;fro,s t'nnin-.'nfc-s

'

ooi ',:pii;or.'.s t-<!aia?]crido.v eiilvo Kr;j,jrado

-.

' i)i'. TV

../..i ., an-)"n iii-.i-i-dn da.s .SoelPdadojj Sognra. prontovor « aporfei."

V

mv.ervar a Ji<i'iid'^z c a

doi .1

obiipado a avinar rom a Fpr,„ado-

« p/Uv/'U'ia da« So-lidadr-.s v^rgn-

r.'w1iiri»!

v;i

Jv-JnniQna(}a< CMb o CVnIralo de

i-. .'.rd..i:ar

,■.• .r

uu

ia.M,f-V..5 (Mun a do Invo.s0. rn-diios rMabi leojdos

tn>-

^ r.s.„un„ .0 cxlcrlor ..i

.«d";'bSof:;di;b;1;^^;r,f":^;- ''i'r«"■■■<•"- ) ■■:■' fi-fanario

•;

iimiP.d;i .n-f: ri^'OOS

i^pmt:;Vn-s2;;ss.,""'""

■ ■'iMiiM fios ''b fh;imln'e'n".iilai' fb'' a« rvi.^'o'' ' -"'''.'''"'os baljiara 'aiiir-Tia'dp

GAPITUI-O VII

Pi»s Sni iPduile-! s.T.urad«rn9 .

" S<-'(iiim do

Art 2^ rsta IPi entra om vipor na data d, .na puKHcaoan.

/=>t, js. J?ovnp;un-.sc a,s di>j).>.M-Gc.s em eontidrio.

HF.rAO {

'. ■- H

,d r''

.Tu5( ifica(j;io

'«u

d^^-oT

':Yr.. i:;3arr;. V (p, ^linpteVin ac anriMmVam- uo d ■:-iva.io em no>..o iCis

•"•

pw-

i', ! ^'v !>•; ifjtan-.ento com as '"'l' ® tSvCouurcio rrlaeio...lUuanp,. pcinnfntes ao seaiiro

Mln. uma 'rrn">!(.ili'f-.[Jpi

vp-ntro p. pnr oiiiro

Art. "2.

lari't pr-ra.'

.ui -I'" M,.r,.^ .... ;.rn,rn.p •<-■• »<-r-to.|«. ^

Para-'iitfii nnifo. f

., no r.- t. :>5 dn Ul n

-1 •■> J-

«.K..r»J..i ■]•' "'»• ;J.,

d- dezr-mbro do H")*, •.''i" j.eJ.

r.c„..,o .xp.or.r

a rediv. Art.

guujOner

oidfo jiiftio ei' c'lfi.f-Ji'io ou I' .SFr;AO U

dadV.

v,,.(-c-^?id:H;o dp nossa atna-

Da Aiittni/ni;fto pa^i

Ai'd '-t. A .iuP'ri/a'-.u'' a^rnvi ,-; •;.• P-ii: rin tl" 7-*jn!.-!"/ iih iA'.; i>\n!Tlmf-nio lirninoo

rniTU.'-lida

/''''ir en-''; (;.,ijir'r.dn, me*'\'' '-'.^Vr.redoJ^^ diri^ido .<0 .

jiVhiKP.

CNfr.. e „:-..<.s,,nu..<lo ...m im.«.-<l!o .,„o . RoAi . 7-. C.-ir-edUla, n a-n' rl'/;upi't vui peranto a »i v.\.>7o Of MiiN/'Pia d''» • ' 1/,.! |i j'ai:} on vxl':'n-

... n.

-0

<'-to

b-^dT^K-o"-!.', tv

n"» orSoiitMb a aprw^ntecilo

■\r* •- •. Frit.i a «•

ex.Mbdan enrtn.r...ev:n

Art I'j -A*" .He;: ' i"' . de)- '' *7'' '"" <f' ;.. */'.'er.-o -.ie ];>c'/iit "ti"-' e do Ct'jj-.''-JO, t)».vioni J fib'St.P e o Ci*' *

sr.s;';;; i;;;s.v;-:K-

s<-,,.;.,',s

.-;la dr.. .Ves-,.r. em 1 de d,-...mPr,i de IViQ. .. . At^.aral JVrla-.i.

BlA07*P5gM

,,.|ipn iuA'-:Ur, >f'rA

VT' V ■ . lra)ti'-Ulu 0 du Cornn'-lo.

' l Hnn.dad..

p-1 ro I'u in'*'''

8I.407*Pag.05*06,06,77


I

f

''

j I

r.

SECAO II£

IJ.1S Oi>€i'R{;o5'3 das Socictlade.s Seguradoras Art. 78. A.> Soei'^dacl'r's {5i»g'.irad'jri».-! so podor.^o oporar em j -.Stir'is p-.tta o.s quais u*n5i.u"ii a ncee-saria autoii/acuo, segundo c -' l-aiiia--: e ii .rr.v.t;- 'aprov-j.ci.i.H i)e!j CXSP. Arc. 7:,'.

^ISTEMA NACIOKAL DE SEGUROS PRIVADOS

K vo'.l.Tda :i.? 5'.!'"iedadc-.> Sc-Kuradora."> r.eler reNj^onsa-

Ijiiidadcs cujo valor ult !\tpa;-.sc o.s iitiiiu-s, iixados pcla SUSEP. cle

SETOR PbBLICG C SUSEP )

a-.vjrdo c-v.'ni a.s tiorma.s aprovadas pelo CNSP e que Icvaiao eni a) a .situa.*7o cconomiro-financeira das Sociedadc.s Seguradorvi.s; b) as condirOes U-cnicas das respectlvas cart^iras;

,c) 0 resuita^o de suas operacoo.s com o IRB. ,1

As S >'-;ednde-: Scg'.ivadoras .sao obriaadas a re.s.segprar no

IPT'. a* i"''.-.i>on.-^Libil!dados f.xcodenif.^ de sen liiiiUo tecuico cm cada

^0'

r.iio-j d- •»per.u:'.<cs e. cm ca.so dc CM-icguro. a qiioia que for fixada p-jio CNoP.

§ 2;^. Nfcj luivera cobcrtma de resseguro para as responsabtU-

dadcs a-^suini:i:i.i pcla.s Sociedadcs Scgiiradoras em cie.sacordo com

SERVICpO PUBLICO FEDERAL

as norm.i.s e iuitrucoes em vigor. Art. 80.

A.s operacocs de co-soguro obcdccerao a crltcrios fixa-

dos pelo CNSP. qiianto a obngaloriedadc e normas tecnica.s. Art. 31. A colocr,c;to de seguro e rcssccuro no estrangclro sera feita exoi'.isivamentc por intermedio do IRB. rar.igraio unieo. A? rescrvas do garantia corre.spondontes aos 5cguiO> o ic.-^.-cguros ofet'.uidos lio cxteiior ficarao intograUnenCe

^0

leticl.i.s no Pais.

de

20

de

de 1977

maio

Art. H2. .As Sociedadc.s Scyuradora.s so poderao aceUar re.sseguros mvdiant:' previa e exprc.-<.>a aaloiiiiacao do IRB.

Art. C.'i. A.-- apolicc.s. certificados e bilhetc.s de scguro menc-onara) a re,-;pon.'abilidado maxima da Sociedadc Scguradora. exprc^-;.! cm .vm' d t naclonal para cobertiira do.s rl.scos nelcs dcs-

Aprova Apolice/ Proposta,Condipoes Gerais

k

e Tarifa para o Seguro Facultative de Ani. mais e Condigoes Especiais e Tarifa para o Seauro de Vida em Grupo para Animais.

Cdios c Ciiiacu-ti^uclo.s.

^ Art Si. Para sarantii do toda.s a.s .sua.s obrieacoc.s. as Sociodad:-.' E •aarad

c

rot^'va® <'d-ni'"'as fli'1dl^5 p-:pcc'

e piov] .es. d ' conf.o; nv:-i.\dc com o-. criubnos fixado.s n.-lo CNSP.

ak'm d.».-. rc.svTva.s c luncJo.s determinados cm leis c.spcc"iais. • /V-' >'.5. 0< b'-^ns -.'urontidorcs d.is rc.scrva.s tf^cnio.'i.s, fundos e pnovi.-- » < .=:er.t,i l•c•gl.5t;■Jdo.^ na SUSl-;p e na > podi-rao ser alicnadus.

Pviiie.i • "s a;i- :ui' nu dc c!u..lquer i ,»in:a "r.wados scm ?iia pr-via c cxi)r-'---'i au; Ki'^ao.f r. .<cndu nulas. de pl-"'no.dirv'ito. a.j aUcnacOes

r-c.iiz io.t> ou OS eiaw.me.s constituidos com violaciio. de.sie arligo. Para'.'.r.sio unleo. Qu.'mdo a garanila recnir em bem imovel,

0 Suponatendentn ds. Superi«teDd6Mia de Seguroe Privados /c:,,qrp) na forma do disposto no art. 36,

iuS -c": «

sera nor.aaiori.\n-!cmc hv-oii-.a no compoicrue Carldrio do Regis-

ito-Oei.il do lnv)vei?. nicdninie .si!iv,i!?s rea\ierimenlo fiimado pela

Socied.v:ie Scgxradora e jola SL'SEP,

3*j. Os .sogur.'idos e boneiicianos que scjam credorcs por in-ieiir: •MO nju-^tuda ou por ajusiar tcm piivilogio e.spccial sobre tcci.i.'x.-. f;ind*)3 espcciai.s ou provi-joes garantidoras das dCvibe:r;-i ao IP'i o mc.smo privilcgi.a apos o j).-a.\nscr\'.o

-segurados e bonoficiarios. ■

Art. 87. As Sociedades Soguradoras nao poderao distribuir lunro^ n I (jii.-x; .qucr fiir.do.- correspor.dontos as re'^ervas patrimomais. a-.-.ie m-.c e.ssa d;iiiiuM!oao po.ssa preiudiear o inveotiment-^

obrtg.i .no d-,. rap.t.^ o re.scrva. de confurmidade com os criierios

"

de novembro de 1966;

considerando o proposto pelo Institute do ^Sft. e o que consta do do Processo SUSEP ^guros do Brasil '^'^'^• 01853/77;

e^tabelocido.s ju-ste Decrc'o-iei.

Sc3uradora.s obedecerao a.s normas e n.s riu da obSEp e oo IRB sobre operact7e.s de seguro. coa A'f^r^r ® U'trocc.s.?ao. bem conio Ihesde fornecerao dados e iuior.ua^oe.- atmentes a quai.squer a.spcctos .sua.s atividade.s. in.st

RES 0 L V E

9"^ Inspctores e funcionarios credenciados da

^ reqiw-^itar f: e apreender acesso a.s Sociedades Scguradoras, deLu livros, notas tocnicas e documentos. r»;I i embaraco a fi.scalizacao .sujeito as penas pre>i--^. .«1 nc.ite Decivui-lei. qualquer dificuldade onosta aos obietivos dcale ariigo.

1. Rprovar Rpollce, Proposta, Conoiqoe.s C=e

C'" = Tarifa para o Seguro Facultative de Animals(Bovroeose

e CondicSes Especlais e Tarifa para o Seguro de ^ i

Grupo para Rnimais (Sovxdcos e EquJueos) , tudo na .oxm. ®'>e>co, que fica fazcndo parte integrante desti. circu

4.v«a-.-^ pm victor na data

2. Esta circular ert.bai^- e

publicacao, revogadas as dispels:!goes ei^-contr BI.407*Pag.06^ A3y/hou 7\!naral

B,I,407*Pag.01*06.06.77


, V, «

It

^

SERVipO POBLICO PEDEfiAL

Wf

'P? ANEXb^'^t fc,i^^CUliAR N9-'^02

Pa^ra a validade do presente contrato, a Comparhia representado

»V- ••

SERYICO-POeLtCO F.E.DERAL \-

.S-

•>.'^1

seu

vy/

^7:

assina esta apolice, na cidade de . .. aos

SEGURO FACULTATIVO

por

dias do mes de.....• ae 19.

PS ANIMAIS

' ^ . (BOVlDEOS E EQUlDEOS) apOlice

Primic a base da Tarifa Cr$

Ap5lic£; N9

**

Gusto da apolice

Or?

Inportancia segura^^a*

Iinposto

Cr$ ...

. Cr$

•••**'

COMPANHIA DE SEGUROS

TOTAL Cr$

A Companhia de Seguros a seguir denominada SEGUPADORA, tendo em vista as

loes

declara?

.^ggO

constantes da proposta do seguro que serviu de base a emi=^ da presente apolice e fica fa-^endo parte integrante deste

trato, obriga-se a indenizar, de acordo com as suas

condi9° «»

gerais e particulares, ao Sr.

a seguir denominadb SEGURADO, domicillado em a perda por

do(s) animal(is) especificado(s). no quadro abaixo:

N9

nopj::

do

A>nMAL

espCcte RAQA S}:xo IDADE

UTILIZA CLASSIFI

gAO

CACAO

Cl-^.

LOCALIZA.gAO DO(S) ANIMAL(IS); Moire da propriedade: Distrito Municlpio : Estado a-?

0 pi-esente cbntrato vigorara a partir de 0 dia ..

dia .... de

.

«... de IS .... e terminara a 0

de IS

est'andendo-se a c:"-

^

tura por mais 15 dias nos casos de ir.orte em oonsequencia vento coberto e ocorrido dur;uite a vigencia desta apoliceBI.4Q7*Pag.Q3*06.Q6.77 /eMs. y-i-: "■

• W ■■

;

BI.407*P8


^'-^r^.3vv . ••■ - '/•'■ ■ c

'

H

■ I-'

0 cn^ fcl

M

.0

■• ■•

I 'M

. ,: (

I

■ •'■• • ■ *■• •;. ( '■/:. : * •'■ V .

to

w

I

.' '■ t ' .

.'

I

CO

H

P4

•OT-

6->

V3-

ii a d

CJ

B

Id

o

H

H

•■' /

SCnVlQO PUDLICO FCOl-RAL

Eh

I

en

U

it 9

h-3 o

_ 0

p

s

<

0

4J

<

1

8 ^ II § ^ ■ a ^ oa

•r<

5 g 8

g' 0 .9

^

o

W U) ^ O

M

■eS a 8 •d

o Pi 3

o

W

Q

P

6

U

s

w

•H

to

< Eh

a

< Q

CO

O

w

Q

Pa

Q

o

a 04

z

fd

(V

o

g a

•^'2S •H

W

If d 4^

fH

.

^ *" Onde se coicontrain os anxiTiais . - -

o^S w

'a 8 !;

^ s

I-'.

D W a

Tj CO W

g^g^TSRI2/iCA0 DA PRv?jPR3Ji:nADE Distrito

I oI

^ 0"

U3 Q)

a

0

fi.

d

rO

W

I ^

I""

a

t5

QlJESTIOi-'iAPilO 7iNDX0 A PR0P05TA

Municxpio .

Estado 2' -

Qual a area das pastagens?

I'-Jantera os pastes ccrcados? ...»

«.

»

»•

^ "■ Numero dc Bovideos/Eciuideos no rebnnho

to

U

H

•8

Eovxdeos em repx'oduyao:

Machos: •...

ru

ro

3

Equideos cm reproduqao:

Gciranhoes: . .

a

-■

Femeas

.

fi guas de cria ....

Outras utiliy.acoes:

Ps

aas

<1

o

^ossui b '"»xesr

cocbcjras ou curi'uis.

M

Possui abrxgo para hozerros?

120

8

w

^

Exxstcm na propr.i ediidc aniriiax's 'pertencentes a terceiros?

6.^

Keqimc de cr.iacao (Esiabula^ao permanente, senix ou a cam-

P « C

0

Po)

w fe f/i

rti

Ei^ P CO

Usa banhciro carrapaticida ou outro roeio de-combate ao car

i Tci

I'apato? 8

w

0 |S(

montanhoso)^

Ha atolGiros, rios, brejos, lagoas,

i i

8.

P

Topografla do terrcno (piano, ondulado ou

prccxpi

cios ou acidentes scmelhantes?

P4

B

S" :i8 tl0

M

d (8 d

QS

S^lS^CTERTZACF.O ST^NITARTA DO PXEj^HO ^ " Doenqac Mciis frequcntes na regiao

w

o

a ^

Doengas que atingiram o seu rebanho ^0

CO

Quantos animais pcrdcu nbs ultxmos anos? »•Informar as causas

BI,4Q7*Paq.04^

BI.407*Pag.Q5*06.06.77


I:

M-

SEr<Vl.C?0 POBLICO rEOt-RAL

'.-fc-

d'" \/^

'V

l>y 'l

I'

, /; ''l

. >v

'\r-'

11

m

irTofilaxia e inedidas preventivaG - datas:

r* • ''

SERVIQO POSLICP FEDERAL

Vacina9ao contra:

a) Aftosa ftipos dc virus)

iV ..

b) Carbuncnlo hcniatico .... c) earbuncuXo cintond-itico

SggERTURAS ESPECIAIS DE VIAGENS E EXPOSICQES ^ - VIAGENS

d) Raiva A) De

e) Encefalos Mielitis A..,

f) Soro A^lvstxna^CiO paira brucd.Ofie

j..

g) Turberculiniza9io .

(NOME DA PROPRIEDADE) ESTADO

,,.. B) Para ...

(L'Oraiii

municIpio

DISTRITO

aniI!lai^3 reaq-entec as provas (f) (g3

a

tados do rcbanho?) .

(LOCAL FINAL DO DESTINO) MUNIClPIO

DISTRITO

12 - OS aii.i;iiais desta proposta encontrair.-sc

preftentaJT'en^®

ESTADO

C) Trajeto em que serS atilizado o meio de

transporte

livres de riolestia e o-ontusao""-^ 13 - AniPjais i inportados:

Oij uijx..iciis de Que trata esla pr.opoota f.oTc

IP

do nipo rt^

r.?

D) Per

Indicar j^iocedencia Forain ou serac prenu^.ni dos'->

•'

lA

* * * • • <

(navic^

Via aerea

E) Data(s) do(s) orrbarque(s) E) Duraqao provavcl da viagein

Local de prenur.icao e data >

Via maritima

Estrada' Rodagem

« • •* <

Orientagao responsaveX .,.

G) Motive da viagcni do(3) animal(xs)

Koine do vetorinario quo concu3ta

H) Algum tratador acompanhara o(s) animal(sio) ou este (s) sera(io) entregue(s) ao pessoal de bordo

Enderoqo do vctordnario

Endercqo do Posto Veterinario da Rcaiao gXPOSICOES

A) Nome e local da cxposiqao, mostra ou leilao Ill - INFOKl-^agOKS COMPIjlPKKTARES

15 - C o unico propriet.-r.i.o do(s) animal(is)?

Se afj.rmativo indicar a Iroportancia, prazo e oi'S^" •

0

B) Duragao da Expouigao

,

/....a

C) Local de origem do(s)

j^Q^g'DipROPKIEDADE)

... '

16 - E-\iste outro seguro sobre clguin destcs animals? *' Ern caso afj rrnativo Indicar a Scguradora e o val^^ rs

ESTADO

DISTRITO

. -

0(s) animal(is) cstao financiados? nanciador

MUNIClPIO

'

ESTADO

DISTRITO

MUNIClPIO

D) Transporte do(s) animal(is):

seguro

Itinerario Na viagem de ida:

•• •

Itinerario .

Na viagem de volta:

A-i-'' -I-!' • i'.- •;!

7

BI.407*Pag^ FI.407*Paq.07*06.06.77


serviqo.pOblico federal

SERVIQO POBLICO FEDERAL

E) Qual o interesse do proponente no(s) animal(is) ser(em) segurado(s) - 5 '»

NOTA:

ae aniinais ja segurados, queira indicar o

SEGURO FACULTATIVO

na(s) cobertura(s) especial^niraalds) (is) acima a serein •inclui'^" •.•••.• ••'

(BOViDECS

DE ANIMAIS

E EQU!dEOS)

CONDIQOES GERAIS DA APOLICE V - LAUPO DE AVALIAcao

Faz parte desta Proposta o La.udo de Avali.agao

do per pessoa ou entidade habilitada, a criterio da

SgJETO DO SEGURO

Segu^a,dor»'

ou na forma estabelecida pelo Irb, quando houver resseguro

.^^''izagSo ao Segurado em caso de morte do animal ou animais espe

Estamos cientes de que a apSlice a ser emitida

como base as informagSes e respostas contidas nesta propost^' de que o agente da Seguradora que a receber n5o tern

e 0 presente seguro tern per objeto garantir, nos termos das ^'^^igoes Gerais expressamente convencionadas, o pagamento de uma

e

'^^^dos,. diretarnente causada por:

io a) - molestia;

para compromdter a Seguradora per nanhuma cordigno verbal,

b) - acidente;

crita, diversa das consignadas nas CondigSes Gerais da

c) - incendio, raio e insolagao,

nem suprimir, alterar ou modificar osta proposta. Fica

^

d) - envenenamcnto, intoxicagSo e ingestao de corpo

que cste seguro so entrara em vigor ou produzira efeito

tranho acidentais;

esta proposta seja recebida e aprovada pela Seguradora. ro{amos) conhecer as CondigSes .Gerais do Seguro Facultative

_

es-

,

e) - eletrocussao;

.

. _

Animais (Bovideos c Equideos) impressas nesta proposta com

f) - asfixia per sufocamento ou sufersao; g) - luta, ataque ou rfiordedura de animai

qiiais estamos de acordo.

h) — parto ou aborto;

>

_

.

- vacinai. egaivaguarda outras medidas ordemdoprofi i) - inoculagoes da deaaude ani latica; necessarias a sax

3) - piroplasmose e

''

y

-iT-ii ;^c;Tnose pajg # Quando ani ou, se nostratar casos de de ani

mais bovideos nascido.» tenham side submetidos a mais importados, premuniqao contra as pla^

DATA

(Assinatura

do

S

Se a molSstia ou acidente exigirem o sacriflcio <5?

\

so reconhecera a sua responsabiUdade

/egs.

^Qda,

for determinado per imposigao veterinaria,devxdamente _ ««4-c.nf^p-se por molestia! es

Para os efeitos deste seguro, ent

^5 „ ^ . Pticemicos-, doencas Infecciosas,

,

^

nfpc-'-o-contagiosas e

pa

• i" •» '^^ias,doengas organicas em geral.

.. 4.^ s n evento externo,sul->ito,

Para os mesmos efeito.s, acidente e o

.

B1.407*^

RT dn7*Pao.09*06.Q6v77


m.

SERYIQO PODLICO FEDERAL

. -■--Ui

1^4

SCRVigO POBLICO FEDERAL

fortuito e violento, involuntario por parte do Segurado ou de

prepostos, causador de les5es fisicas que, por si so e indepe"^®' temente de quaiqudr outira causa, tcnham como consequencla

Ficain^.ainda, excluldos da cobertura da presente ap6lice

inorte do animal segurado.

II

-

OS

3)

RISCOS NAO COBKRTOS

ap^ li

- confisco, ou vr^--n-iqicao re^iUxSiguu per ordem de autoridade pu

bl ica;

Fice expressamente excluida da garantia da presente ce a morte dos animais segurados quando consequents, direta o U

1) - inutilixagio, depreciagSo ou diminui5ao das apti-

<3o anir^al para cur.prir a sua utilizagSo declarada na apoli

diretan\ente, de:

ainda quo consequente de risco coberto pelo seguro,

a) *- atos de guerra, declarada oti nao, invasao, gao, rcvolugao, greves e "lock-out", tumultos, motins e

-

•tSn

generes e/ou consequentes;

aac uraticas normals de"

m) - falta de observancra aas pravruci..

cria ,

~ nnnlice, inclusive excesso de ' ^specificadas ou nao nosta ap

^ .^^f-iciencia nas pastagens, deiiciuncj-o destas ou de

b) - riscos catastroficos, assim considerados

forragens emgeral;

rcza ^ 1 p3 0^

c) - maus tratos, atos do crueldade e, em geralf

de ou para o) - perdas causadc-s nnr po , rcsultantes -

oontrltaWo

dolo do Segurado ou de seus prepostos;

as

j";;

p,l„ „aio«lvld,.ae . e£elW. prl«r.o= . s.cunOario.

d) - transports dos animais segurados, quando de exprcGsa contratagao da cobertura de risco e cobrang^ do

^^nibustao de quaisquer materiai^ n-uclcares, « • 1 T->r>v f^ventuais danos p) - responsabilidadc crvil por eventu

tivo premio adicional;

P®lo animal a terceircs.

0^

dos dos locais caracterizados nas especificagoes, salvo

e) acidonte vcrificado quando os animais se

a

n) - fuga, rbubo, furto ou desaparecxmento dos animais

jnaremotos, ciclones, erupgoes vulcanicas e, em geral,quaisq^^'^ "cacli oUiCjs cja 1 jci

prejulsos resultantes de:'

enc

fjti®

it: " ^^ORT^^NCI^ SBGUR-->D^'''^

Eoltos ou abandonados no leito das estradas de ferro ou do ^ f) - ensaios ou expcriencias de quaisquer nature:

causa""

Jri

-10

g) - intcrvengao cirurgica desnecessaria a preset vida do animal;

tarias ou por disposicocs oficiais, em consequencia de zP

i) - premunigao contra a piroplasinose (babesioses) • ■ i , plasmosc, salvo nos casos de expressa contratagao da cobe

^

o

de responnabilidade assumida pela Seguraoo

Se o animal segurado, no momen.^^

'^onor qqc o da

h) - sacrivj cio do animal por detcrminacao de ict^ inf ecto-contagi osas;

~~~A importancia ^ ^ enhrp segurada sob - cada animal ^ representa

inutili.agSo ou diminui-

seu valor em consequenc ^ declarada na ^t>6i loe , verifioada aptidoes durahto para cum,a r gen ^ cie.ta, mdeni^aqao a^ indenizagao ^ para o animal,a da Keguradora nao excedera o va

^casiao do sinistro.

rlsco e cobranga do respectivo pr-cinio adicional; gXAMF. SAWITAhIO DOS AIVXMAIS

Rara o ingresso no seguro c em suas

BI.407*Pagjr2^

oi BI

renovagoes e

exigi

i|P7*Pan.n*06.Q6.77


J.-r-

SERVICO POdLICO PCDIKT. AL

do o Certificado de Saude de animal passado per medico—veteri^^ario crcdenciado pela Seguradora. V - IjO CAT ■IZA QAO E T RAN SFE

SERVIPO POBLICO federal

m

CIA DOS ANIMAIS

cessidado do cancelamentp Ou motivo dc gue resulte a nec<

O preacncG seguro esiara em vigor enqiianto os

®9uro. relative ac respect-ivo animal; n3S

gurados permanecerem nas propriedadcs imovois caracterisadas

Espocificacoes, Se o aniraal segurado for transferido, ainda temporariamente, das propriedades'mencionadas, cessara a cobcT"tuf^ •-

-

--

desta apolice, ficando, conseguentemente a Seguradora desob^^-^

Vao c5o intercGscJa

,,

a

responsa

reduzida

no case da alinea "c",a va!ior rGai-,depois de sofrida a p.rcit^,responsabilidade,salvo se, ^"^^^eclora estard exonerada de qualqucr da ^0

segurado para outra propriedade, scm interrupgao da- cobertura*

de 20(vinte) dias, contado s a partir do recebimcnto mesmo a sua disposigao - cagdo do Goyurado, comunicar ao

^0

tal hip5stese, a Seguradora podera assiumir iambein os riscos rentes dos meios de transportes quo venham a ser estipuladostrossim, proceder-se-a

a

S

1 n''

Segurado podera transfGrir,temporaria ou definitivamente^ o

■-

outre atros sobre os ,animais segurados.

Ocorrendo a hipStr-se'provista na allnea da Seyuradora, eia rcla^So. aes andniaia, ficara

faS

de qualqucr responsabilidade, enquanto o animal permanecer do da roferida propriedade, Mediarite previa e expressa esi^P cao na ap5lice e pagamento de premie adicional, se for davido/

outre onus, ou, ainda, a insti-

c) - penhor ou qualqvu

que

do

^auar garc*riL:i.ndo o risco

refcridas nesta Cl5usuJ.a produzo™. os efei

tog

identicamente,se o animal for levado

exposigoes, mostra ou leilao, Nao obstantc-o estipulado neS^^

cJ^-

de

adteracocs a...

3d

"

previBios a parl'^r das da .-as c. qn ^ fid en to 5 .

■'

verificarcm.deven

rnajustacHos os prcndos corrnspoi

sula OS animais cuja utilizag^io, expressamente declarada Tia

ce, seja a de trabalho ou sela, estarao cobertos pelo

2iyiiGAc&:s DO Sl.GOR/dlQ^

qualqucr local onde se oncontrem em atividade. Todavia, ^ dade constante dosta Clausula nao podera ser utilizada se

0 Segurado eo obrigado

ji, .

tivor do transitar por ou 530 diriyir para areas interdit^^^^ regioes contaminadcis,ass.i m doclaradas pcla autoridade

,ipde?endr;ntei.-.ente de outras esti-

a:

segur.'ado ou nao,contra doen

san

vacinar todo o reharibo ir: na regiao» bem como

a) ^JU'

comp'etente ou pela Seguradora".

adotar

cssas doengas;

sanitSrioo e dc profila-xia VI - ALTERACOES

/i-.,v.-ro do rwis curto prazo e por b) - dar a Segiuradora, d...... ■ ^ v^:^^'ue•ito do seguro, as jpformagoes poordas a 1C.4

Dentro de SCcinco) dias, contados a partir de su^

rencia, deverao ser comunicados a Seguradora, por escrif^'

. ^ n q..a-radora da ocorrruicia de sur ondc estejam loca dr. alquer docnqa na rcgiao spizoot.ia ou de qua

a) - pcrda de valor em conseq-uencia da inutili''^?aO'

^

OS animais segurados;

precirigdo ou diminuigao das aptidoes dos anj.rriais para sua utilizacao ddclarada na ap5lice*

b) vonda f alienacao, dosatjarccimento ou

CV

qualqi-^^^'

H

d) - avioar a Seguradora,

^

' qualquer doenga, acidente ou a do

t:v

v-i/tllV >!• I

dc\r iraedicJto aviso a bv-^-

c)

ou fatos a seguir indicados.,;

< J

(quarenta e oito )

quo ponha em rinco

animal;

e)

-

„ t Eegu„,)o,.„cl«n.:,o d. 8« W»" •

comuniccj

boras,por tclograma ou outxo mcio mais rapi

do,a morte do ani_

^Ggnrndo;

>06.

0^

Bl.407*PagJi.

BI.407*Paq.13*06.06.77


f.

o.

,.\f

SERVI^O POBLICO federal

. -j-

SERV1Q0 POBLICO FEDERAL

j

■ •1

u-:, ,

hirJy

ix.O ^AI.V7U10S

tabs f) - conservar em bom estado as cercas, currais, es

Ids e lugares frequentados pelos animais segurados;

Obsorvado Q disposto nas denials clauculas desta apolice,

° ®'=yurado

o

g) - prestai;^, quaisquer quo sejam as circunstancias r - j c3a cuidado e a atcngao indispensaveis contra os pcrigos a • inte9^ '

^'Jncl;; on'aprovcitjn-^cnto da carne, do couro e das demais pnrtes

de dos animais, procurrndo^por todos 'os meios, mante-los saos?

Snimai ivorto ou sacrifieado, quando a "causE-mortis" nao

os

impreEtaveis ou, imitilizados para o consirao doKestico

ou

h) - proporcionar o tratamento c a assistencia vetct^ -4-nrn^^^

ria indispensaveis a cnra dos animais, ainda que estes' se

Gxprci:=aiiiente autorizsdo a providenciar a ircedia

1.

c-o segurado nao se utilizar dessa autorizagao, responPelos proju-zos dal decorrentes, scndo dcdusida da indoniza

incapazes para a fungao a que so destinavam; i) - isolar os animais enfermos ou acidcntados.

for estimada, como valor das partes delsr. p-roveltar.

VIII - ocor<rj>:ciA d:j stnjstro

•?A

No caso de morte ou sacriflcio de ani.mal, em

.Bm nonhuma hipotese. sera llcito ao Segurado fazcr o aban -<30 anii^al sdnistrado a Seguradora, com o fim ae dosoK-igar-sc

con

cia do risco cobcrio peXa prcsente apolice,o Segurado,alein^

ft

cnnsicntos . dc.^ta Clausula.

o aviso de quo trata a alinoa "e" da Clausola VII,obriga'SG oS

"•^SlZjbACAO DE SJi;XSTiK)j^

guintos docuiaontos:

1 - pcdido do indcjiizagao, indicando, de maneira

3,.,

^

prccisa, a idcntificagao do animal morto, o numero da apol^^^' ^ c

hora, condlqd.;s e causa da morte, o dcst.ino dado a carcag«^

.

. '';

. _ .

O paqamento de qualquer indenizaqSo devlda em

virtude

C'^POicc'determinara o imcdiaro vencimanto do seguru relati -j ndr'nizcC-O.

quanti a rc-:cl£r:,ada? dO

2 - atestado do veterinario credencifido pela

*

SSGUro^ 'di; O'0T>tAS .SbCljKAIDOjlfl^

, ani •

ou prova s&tisfatoria, coniprovcindo a causa da morte do

Se so),re os animais moncionados ncsta apSlice houvcr ou

acoFipanhado do compotcrtce rclatorio sobx'e a ocorrencia;

Hj'^guro ou seguros ;ja efetuados ou que vonhai. a ser.^su).sequen

a?'

ffetundos, fica o Segurado obrigado a oeclarar a cguj.a ^■^"'1 iato, quo ser5 mcncionado nesto contrato. Havcndo outro seguro sobrc animais coberios por esta apo

3 - tcrmo, dc "bai::a por morte" da respectiva de Registi'o, cuando se tratar de animal rcyistrado;

4 - declaraqao de outros seguros que existam sobrc

o

Pica ent.endido quo o Segurado nao podera, sob

pon^

perda dc qualquer indcnizaqao, enterrar ou, por qualquer

destrnir o corpo do cinimal morto sem quo antes seccione e ve a disposxicao da Sccnrctdora parte ou partos do corpo

mitarn sua identificagao inequivoca.

d-f

fo

ti.

aso de sinistro coberto pelo

^ ^cgurndora cont.ribuird, em cas

mal.

' ~ da . o 'Do parjcmento d-i indenizagao, nd r,r-r»vx»nrcao r P y

importancia

hr

cjcirx"intido. cC

A falta do cumprimento do disposto nesta clausula isenta "^gurndcra dc qualquer rcsponsabilidade.

BI An7*Paq.l5*06.Q6,77 BI.407*Paq "

fU V ; fx.

.


1"-' ,

• f ■ •»

km

■Vfc

SERVigO pOblico federal

SERVIpO POpLICO FEDERAL

XII - INSPECAO

XV ^

: •

ggRDA DE DIREITOS

A Segjiracqra. tem o direito de efetnar insToegoeS/ visto-

tias e verifica9oes que julgar necessarias sobre a situagaO/ diqoes e tratarriento do aniinal ou. animals soqurados, assim conio

Alem dos casos previstos em lex ou nesta apolice, a Se— ficara isenta de qualquer obrigagao decorrente deste con

9Ur ^dora

no caso de o seguradc:

sobre as carcaqias em caso de morte.

a) - em quaJquer osasiao, ocultar fato material,

0 Segurado devcra forneccr os esclarecimentos e

qne Ihe forem pedidos, assim como^ a assistir pessoalmente, traves de prepostos credenciados, as vistorias de comprovo(;;30

fizer

^"^iaragSes inexatas, om.is;.as, erroneas ou falsas, sobre circuns ciai

sinistros.

cue possam influir no conhecimento do risco ou no

cal-

"

Q do px'emio;

b) " deixar de adotar todos os meios e processes razoS

0 disposto nesta C.laiasula nao significa o

i.^ento pela Scguradora da.obrigagao de indenizar o Segurado,

lie

qual pormanece sujeita as disposigoes das demais Clausula-s

P^ora cu:idar dos animais segurados,quer antes , quer do'^ntes ou

depois

acidentados;

c} - apresentar reclar.ia5So falsa ou baseada env declara

ap5lice,

inevatas, sob qualquer ponto dc vista ou se eiirpregar meios

ou .i^uaa^acs, para obter bcnefrcios ilicitos ou indo.idos. XIII - SUD-ROGACAO DE DIkEITQS

A Seguradora, uma vez paga a indoni^acao, fica sut)-^ aa ate o seu valor nos direitos e agoes do Segurado contra coiros, cujos atos ou latos tenham dado causa a morte do podendo evigir, cm qualqucr tempo, o" instrumento de cesf^So e docurnentos h^ibeis para o exorcicio desses direitos. "" VI^^G\'C1A E C

CLSysui./s__

,

I - Fica enteudido e ajustado que qualquerindcni-.a^So par

forqa do presente contrato soiuente passa a ser devi da dcpoio que o paqafcnto do prStnio houver srdo realizado peio segurado, o que deve ser ferto, obrr

-50 rcvinta) dias contados da data gatoriamontc, ate GOltrxnray • ~ da -2=. apolicc nr^Ai-ice ou da einissao cu des datas nesta fxxadas pa

CELjG'EI-TT0 DO COVJTRATO

0 piesenrti contrato vigora.ra pelo prazo de vo estipulagao em conlrario, e somento podora ser canceiado rescindicio, total ou parciaXrnente, trxcctuados os casos

em lei^por acordo ontre as partes contratantes,observadas

ra aouelo paga.ento. Se o domiclllo do Segurado nSo ^or o itesmo do Banco cobrador, o prazo or a previsto sera de -15 (quarenta e cinco)dias. vr^fcridos no item anterior som II - Decorridos os prazos^ xeieriao^ "

guintes condigoes:

a)

!tVi

s-Srv,-5

que tcnha sido pago o i:j3.emlo,

na hipotese de rescjsao por proposta do

n rontroto

. r- e de -> pJ.eno >14-.no direito cancclado, indepen tomaticamcnte axrc-i. ^ •I

ludiei3l, ou ejkti aju

a Seguradora retera, alcm dos emolumentos, o prtmio calcul^'^'^ acordo com a tabela de prazo curto da tariia em vigor;

dente de qualquer intcipelc-gao J

b). " se por iniciai-iva da Sey\irado;"a, esta reter^, premie ^icebido, a parte proporcional ao tempo, df^^corrido.

dedugao do premie.

Vj* - r;

f.ictira au

.

^

-.1^ ,5-ir'=ito a restituigao ou

dicial, sem tor o segurado dir.-irc

n

B-.407*Pa9.17*06.Q6.77 BI.407*Pag.16^


>.

, ■

r' , .

1 V ,

<

StLRVlQO-POFJLiCO FLUt.fiAL

L

'VS-.,

!y:yJc

SERVi^O (^Odlico federal

te?

III - A presente clausula revoga as condigSes gue disPB ^ serem em contrario.

SEGURO FACULTATIVO

(BOVlDEOS - PRESGiaCAO

PE ANIMAIS

EEQU|DEOSi

\

A prescrigao, ou sua interrupgao, sera regulada P

CO

digo Civil Brasileiro.

tarifa

A,-t.

X'VIII - AVISOS E CO.MUT-JICACQE.q

l9

JURIBDigAv

Todo e gualquer aviso ou coniunicagao do Segurado 0^ -oP' quem suas vezej: fizer, em virtude deste seguro, deverS

Tnfi £a aplicaiTi—se a todos

1 - As dis^osigoes desta aarira dp^xv. J.

Mo

Vi ..

*'

^0 ^ 03:(2

firmado per escrito.

os

_

^ XI ^ Jb «« ^ ^

de Bovideos e Equideos localizados no Pals.efetuadoa de r>irb 1 a

o com as Condi?5es Geraia e Especials aprovadas pela Supe-

^^^ndencia de Seguros Privados. Att

/■/

■ 29 - COBERTURAS

yjiu JJ

'para efeito de aplicaq5o da presente Tarifa enten 1

a) - como cobertura basica - os riscos cobertos pe -T . ^ cnss respectivas taxas basicas;

p_

^ObdigBes Gerais da Apolxce e su-s rc-sp

. nc riscos

b) -- como como copen-uj.tcobertura especial os rise —z •r,oc+-?« Tarifa e suas

h

b)

^ Coberturas Especiais previsti^ ■' '

V

f

I

cobertos respec

^ taxes adicionais.

2 - A oobernr. bS.Io.

rt I

2

».

'k'i ! ■

-

A

cobertura

ucioxwt^

«• anl-i." lo""-*

. . Dronriedades

s—i. -

lnaiP.« Pelo =««•■=»■ " e com a idade minima de 12 meses. ■I

j -> vr>c;4-vi cao / HO tocanto a lo

2 1 - ExcGtuam-se desta ^ restxigao, r «ci-nrao q^ais estar5o z.x

■ . IV

/ogs, -

b,

co

CO

OS animals de trabalho ou,T Mndp sela, seos encontrem qu . em dtj.vi

pelo seguro em gualquer local

3 - Sao-Cobertu'ras Espeei^lg. .

-p. T7nnapns - Podera

3,1 -- uouei Cobertura Espe^al c^e—^ 1 u^__x^v;:r_:xx-rL:^^—

.

i.l

.

ser

.

g'^^-ional ou especlfica, mediante o paga,nento do premio calc _ ^

-1

i-r^Tanra.

bases previstas no item 29 do Art. 39 desta 3.1.1 - NO ease de cobertura adicional a co

BI.407*PaS^ R1. 407*P»Q.19*0^.06.77

(


J .

V V ;

SERVIQO POBLICO PEDERAL

h\

bertura basica concedida pelas "Condigoes Gerais", devera s^r iA cluada na apolice a sr^guinte clausula:

■4 I;

ine

SERVIOO PODLICO federal

Promover o embarque, desembarque ou baldeaqao com toda a segu

"Fica entcndido e concordado quer

-••iWVU J-

se

nas seguintes

f- -

— —

^

^ T

a) - a morte do' animal resultante de parto ou abor

Locals de inrcio e terinino de viagem; to

^^tanto o transporte;

Itinerario a percorrer:

T

b) - o trSnsito do animal por ou para areas „

.

inter

declatadas pelas autorida

das ou regioes contciminadas,

Meios de transj^ortes a serem utilizados:

sanitarias competentes oupela Seguradora. dO

3.1.2 - NO caso de cobertura especlfica, isto '^obrlndo Gnica e'exclusivamente a viagem, devera ser inclui-

ANIFJilS ESPECIFICTiDOS (Item da apolice e animal)

apolice a seguinte clausula:

A cobertura mencionadn acima abrange taitibem* 1

d©-

- a morte resultante de fuga do animaJ-r

^

que so verifiqne em consequencia direta de desastre ou

Pica entendido e concordado que o presente S£

% to

.q xndcwn^a nndpni zar-ao em caso de morte ^ 5aranto o pagamento de

3sp3cificado(s) ,

de viagao;

; °cor..„eias mencionadas nas alxnca. b^

oS

b) - a morte resultante de fuga do animal-'"

^'=>ndicoes Gerais do apolice r urc

curses a pe, desde que se verifique dentro de 24 (virite © tro)horas

u-

abrange os seguintes casos:.

digocc:

a)

LiC #

-a

co^ a

C:iiLMCl.L

e cautel?, bem.comq. a fornecer agua e forragem ao animal. Fica expressar-iente entendido que a presente clousu

diante o pagamento do premio adicioniiT respectivo, o present© guro abrange a viagem do(s) animal(is) especificado(s) abai^^' ser realizada de

KJ

,»« »•••• •

apos a fuga;

c) - as contribuigoeii de avaria grossa

do(s) ne

. T^. 2 Cla^sula li ^

ondico^'^-

nas seguintes condigo.....-

-inTcio eu termdno da viagem: Locau.s de inicio

o in

rem sobro o animal sogurado;

d) - alijarnento e arrebatamento pelas on-d^-"

Itinerarip a perco3

j. vi^-

e) - despcsas extraordinarias necessarins ^

4 .-V a ciarpm utili^'-odosI

Meios de transporte a ..er .

0^

•••

da e sobrevivcncia do animal nos casos de arribada

A presente cobertura abrange tambem:

quando o navio tiver de deslocar-se para um porto de to

so forgado em local fora da escala prevista para a ao^ron--

Obtrossim, fica entendido que no caso do n©

a) - a morte resultante de fuga do animal, de.s_

7^

^

do qud}quer r.ieio de transporte, o animal devcra ^viajat

partimento adaptado para essc fim e que ofereca ;os noc©-' requisitos de seguranga e'higi.ene, ficando o Sogurado

se vGrifiqv.e em consequencia cUreta de desastre ou aciden viagao;

1

A.'j, fnaa do animal* nos

b) - a morte resultante dc ■ 9 ^

^

. j...v,4-v.o ap'24(vinte e a pe, desde que se verifique dent^. .

qua

hora.s apos a fuga;

BI.407*Pag.20*06^5^

BI 4n7*Paq.21*0fe'O^-77

,

I


,

i %'

SERVIQO f'I^BLICO FEDERAL

do(s) animal (i?) na (nome .da. expps.i.gao. , mostra ou leilao -

local) , pelO'-peiriodld

is

SERVICO POBLICO FEDERAL

•-••a......

- COBERTURA COMPBEI'NSIVA DE EXPOSICAO, >30STRA OU LEILAO, segu o aniiTiaJ. nao so durcirite a pf.?rrii0.rjOncia no rccinto coino, tam

durante a visgem c2e ida e volta.

inciJirGm £ob:ce o animal segurado;

de luorte doC.s)

dj

"Fica entendido e

concoj:

"^^do qu0 o presente sdU^ro garante o pagamento da indejiixacao em

contribuigoes de avaria grossti

alijamento e ayrebataincnto pelas

especif icado (s) , causada direta

^^•^InsivairiGnte pelas dcorroncias jnencaonadas nas alineas "b"

e

a

e) - despesas extraoroina.rias necessari'^^

Clausula I das Condicocs Gorans da apolice, duranle a per

gu<-rda o sobrevivGncia do anjiiia: ^os cases de: arribada oi, qua,.do o navlo tiver de dcslocar-se para um porto de rei'

do(G) ardnialiCis) na (nome cla cxposigao, mostra ou leilao) per,redo do

pouso forcado c.;a local fora da e^^ala prevista para a aeronsvc-

.•

a ....

vi^gc.n

e volta e para a propriedade de origem, observadaa as se-

Outrossiin, fica entcncido quo no case de per

condigSe.s de (r pnra:

qualqucr wc.io do trensporte, o aniiaal devora viajar cm

j.ocal de exposigao: , .. ,

mo;ito adapfcado para cr.se fi™ e quc otr-reqa os necescarioa

sites de seguranqa c higxene, fxcando o Segurado obrigado a P'" mover o ombarquo, dcseinbarquo ou baldeagSo cora toda a

bem co.no a

«

«

pocal de origem dos animals: ; • ■ ^

seg^^'

e cautcxa, bcm como a Xorneccr Scun e forragem ao animal.

itincrario a pe3:correr: -

- •. . ,.

3.1,3 - Coiii'jgo cj flin dos riscos - Os

ccr.^Ggan a vigorar co:n o c:n:barquG xa

I^leios de trans.portes a serem utilizadoa:

declavada

liL-o p.xra o inicxo do tran.sito e ten.iinam coiTi o descmbaxquc

ji presente cobortura abrange tambem: -0 a morte resultante dc fuga do animcil,

de::Mnc incicado na apolico. 0)1

^ rifique dentro dc 24(vinte

" 3.2 -

^^^cursos a pe^

Lc I Ho:

'^) horas apos a 1^9^?

bsca cobortara podora ser concodjda cr" ^

animal.

, em consequHncia direta de desastre ou aci

^ do viagao;

- as contr3bui55os de avaria grossa que

'■>■ a

bettor.: pcla coberturo"; basica, esin cobortu.va podorft se:?

lro.m sobrc o anir^sl seguraoo;

modiont-.' o-paga-:-nto de prcmlo calculado nas

^3) - alijamento e^

i .... - wO j. t. 3* c inclanao dc urr.a das scgujnlcs c.lausu

arrcbaLamento pe3.as ondas;

codgrtpra 3-xclu'giv;;. de E>:POSJCnO, MOSTRA ou L!3II,A0,seg'-"^'^ (,rl

o

- T

1. r-anto . du a pt rr.ianHncia no rccin to.

"Pica ontenclK^c

coxdac-". qur o prosento socjuro garnrilc u paqariioiito do

j

f I- \ aninial{is)N ospecj. iicodo .. . - (s) . . , causada » . C!., caso do ::;orie do(s)

<■: <-roll.:.iva;..onto pelas ocon-dnc.i a "

fuga do

quo se verif.iqiK- ui-'

ciGna:i desdc qu-. o ir-smo estoja r.ogurado pela cobertura baP-^''^®'

.)

{1 morte ressultante de.

p)

ficxo propr.-! Otar.io.-anima.lr. ou proinol ores de . moxtrar; ou Joiloes. Garanto o arnmnl sem cobranca de prCmi" 3.2.1 '• Kg cfiuo de 0£ animals nao

e

'^7

' niencionadr.L: nas al.inca"

I fja.s Cor.diqofjs Gor.;ii.s da cujol ico doranto '

L BI.407*Pag.22*06

I/' r

'''

p d■y J\ i- 0' ^

BI-4n7*Paq.23*Q6.06.77

.

,


''-•

. '' >»t«.

. •''I''

-X"

■ •

1

' ■ 'V I. .

.

:,W

•••

I

I

\

n ■

.-"'VV's" A't.

SERViQO POBLIOO FEDERAL

nencia do(s) animal(is) na (nome da. exposi95o , mostra ou lei''

(

i"

30 I'.'

B local), pelo-periodo de

SER VIC? 0 . POBLICO federal

^

.

,

£" -•

jiU

I. eCJ-JlTLO

ben, durante a viagem de ida e volta. "Pica entendido e dado qus o presente seguro garante o pagareento da Indeni;^^?^^ case de monte do(s) animal- (is) eapeciiicado (s), causada j..u:c5ao (s; , causacia hpin.

n T-a A 4-^

T

. -

NO caso de mudanga.de animal para outro local, cessara a '^®SpQr,:;abilidade da Seguradora, salvo se for previamente autori-

esta mudailq-a, na forma da Clausuia V das Condicoes Gerais. "5

J

.

-

_

— r

^

j

g"^da ClauEula I das CondicSos Gcrais da ap5licfc, durante a

dc

n#=.■rTr•./;r^ de perxodo

beyn coino

a

de ida G volta e para a propriedsde de origein, obseXvada

TT»

Mortalidade.

ir.anencla do(s) aniaial{is) na (nome da cxposigSo, mostra oU DPln pelo

r 3

3.4 - Cobertura dc Rebanho_Bov?.deo e Eguideo - Ex-

exclusivamente pelas ocorrSncias rnencionadas nas allneas - ^ T

A cobertura de" rebanho - Excesso de Mortali-

podora' ser concedida~aos animais de classe I a III para Bo ^

• podera ser concedrda aos anxiuaxo

vy

"beo e I a V para Equrdeo e devera reu nir um numero mrnimo de la -

C-, as

guintes condigoos dc e para:

4 ^

,,Tn

Tiiimcj'ro

mml!l

mediante as seguintes condigoes

a) - abranocra os aninmis.machos ou f?meas,

Local do Gxposi^ao:

^^=lusivam,ente identificados e com valorcs determinados nas _espe

da apolice e situados em um.a unica proprrodade xmovel

Local de orxgciri dos ^miraai.s:

excGoSo dos animais que jS estejam segurados per outras apo

Xtinc-rarlo a pcrcorxor: '

Ucr.:es;

- •»

'

b) - nenhum animal podera ter valor superior

- * '

«

lo

Meios dc traTisp;.)rtes a serom utiliJ^' 60'-^'

_

^ ^ ^

^

A m

do valor da importancia segurada da apolice;

c) idades limites, ambos os sexos, entre 1 A presente cobertvira abrange tambeJ="-

^nos;

P

A cobertura ^do r.vrP--o exce^^o de oe mortalidade esta ainda

a) " a niorte resullante de fuga do

nos pcrcursos a p5, clesdo que se vori.fique dentro de 24

_

sujeita

...

^^^Quintes condicoes:

quc-itro) boras apos a fuga;

d) _ o sequrado supoita as perdas ocorridas Oj

rJ

-

O

.

b) " a — inorto 4.c. result.ante de j.uga fuga u.<-' do ouj. (..aij ue

desde quo se verifique em consequrmcia direta de desastre

dcsta importancia, se inx

dente d e viagao;

epolice;

c)

as contr j huigoes de avaria

incidiroin sobrc o animal segurado; d)

e) - pagamento do prrmio nas bases previstas

item 5 do Art9 39 desta Tcirifa;

iji

a.Iijamonto e arrebe-itamento

..r^Aiice da seguinte clausuia: f) - inclusao ne apoJice

c?A

n-ppAKHo povlDEOEEgyte^

■Sl'^USULA DE KXCESSO DE . NORT/a.^Aijl^ — —' a

^

f'">Tarite ums

Pela presente clausuia a Pegurado.i.c. jc

^

inden^

^ ~ o "*990 EObre ^^990 EObre oo rebanho rebanho caracterxzado caracterxzado nn.= ocn^-cifjcacoes, na., e. tp ^ nos Hecdc ter ,qocdG cup cup da apolice,dosac que

ens Clausulasi e II das Condi<r5en Gerais l -Hprcjuizo, resultante das mortos porvcncura oc BK407*Pal

L

'

1;

b) - COBERTURA COKP]^:eNSIVA DE OU I.E-IRA'-'' LE.IliO, JJI. EXPOSICAO, j..Ai'uc3j.c,-iU, MOSTRA MOSTRA ou rando o rando o animal aniiiial nao nao s5 so durante dnr,-,n-i-^. a =, pcvrmo.nSncia no recinto como, t^';if5l

'

b

^ ^.^rmin-idD

\4 do risco coberto, ultrapasse o limite previamente deteimxn

vtlJ


• ■ . . ''iV I '

SERViQt' PUBLiOu hcut-uf^i-

■a) - "haras" devidamente registrados no orgao ofi

5ERYIQ0 POgUICO FEDERAL

,

-

cxal competente

b) -'fazendas, asslm entendidas as na apolice, ficando entendido que o Segurado suportara os zos que nao atingiren^ aquele limite.

6,5%

propriedades

rurais apareOhadas para a criagao de

UU

,

.T:

, egux

7%

deos

NOTA: tr

Art. 39 " TA>:AS

is pj

1 Taxas basicas - As taxas basicas mlniinas / ra a cobcrtnra prevista ricis Condlgocs Gerais da apolice^

T

Q de idade compreendida

OS seguros de. anirr.ais ae

TC i-eitos po.'5 casos em que o 16 e 18 anos so poderao ser a'-.cxrjw-

en

animal

"^enha sendo segurado.

a5

-e 2 - Kouideos da especie "caballus", puro sangue ingles uti li.ados em carreiras, de.i^ade compreendida entre e

^lass

beq uinLdai

8 anos localizados:

1.1 - BOVlDEOS

3^ ravea(Rio de Janeiro) rCida

CLASSIFICACAO

a) - nos hipodromos da GaveaiKx

-

-

Clcisse 1 - Kagas europeias e outras ragas (.excoto as na ClassG 3 abaixo)

rr-i strl (Porto Alcgre),

^

j_ cr>i^T?i Verde (Belo Horxzonus),

Taruma(Curitiba) e S.Vicente(S.Vxccnte) . ... 6,5. C) - nos demais hipodromos oficialmente reconhe-

..i**'* 6^'

Classe 3 - Hagas Zebninas e Bubalinas

6%

b) - nos hip5dromos da Serra Veraev

.

Clasisc 2 - 7\niiTiais iriesticos ... .

«

de aardim(Sao Paulo! e Cristcn

•'*'

7%

cidos

Ci

Classe ^ - Animals do tranalho

I y^^-L -hrote. de idade Se 3 - Equideos utili7-ados no,trot..,

1/^r'Alizados cm

dida entre 2 e 10 anos, localx.-o moo oficialmente reconhecidos „ rpln tiro e quaisquer ou e 4 - Equideos utilizados~ em selo, ti rip idaac b ^ ^ compi.e - r^-i-rac

0BSEPA7-.C0rS:

1.1.1 - Ac.ijiici das idades de 0 ^ choi^ e 7 anos para fcKienp? c, atG 3.0 anos de xdade,auwen^^

tras utilizacBes nao prcvi.tao, d. -

:ao ser sequrado?'

com idcidc superior a lO(dez) ones, excoto para as rag^s

^ hO^

6%

6,5%

endida entre 2 a 15 .-anos

taxu em 0,5^ por ano de iclade. 1.1.2 - IJao p'-

compreen hxpodro-

iO

5 - Equideos da cspSqle ■ eobalius , utilU.don em ca qa, salto e polo, de idade compreendida entre 2 e

12 anos c as crias em gcral, de idade compreendr

sas e zebuinas quo nao poderao sor seguraidos com idsdc£>

da .entre 1 ano e os limites minimos previstos na»

res a 8 anos e 12 anos, respectivainente.

8%

rcspectivas .classes

1,2.1 - considcrando o fator Idade - para os scgu

1.2 - eouIdkos

P

CLASSIFICACAO ClarisG 1

Rcjprodutoros equideos com curtificeado.de nealogico, do idade compre^'ndida entre 3 ^

de animals de idade superior a 10 anos, qualquer quo ocja t:laj-,,,ifica5go,as taxas" acima ser5o acrescidas dos EC.guinte.s a ^ionais:

locali zados cm;.

BI.4O7*Pag.27*06.06.77

BI.407*Paa


. ...

.

jirrp.-,.wftr—

'T

,

-^.--

(

I

A

SERVlpO POBUICO FEDERAL .b

••-'On ANOS DE IDADE

TAXA ADICIONAL (%)

11

12

SERVICO POBLICO federal

& • -'^/V

1

1,1 1,3 1.6

r:i \

14 15 16

3.1 - Exclusiva: Bovldeos = 1,00% Equideos - 0,8%

2,1

2.7 3,3

17 18

3.2 - Comproensiva: Bovideos = 1,00% Equideos c mais a taxa de viagem, conforme indicado no item 2,

r\

1

4

y

1.2,2 " A partxr da idade de 13 anos

alein da incidSncla do adiclonal da Taxa prevxsta no item antcriior/ ^illC car-se-S sobre o valor atual do anrmal uma rednpSo de 10®' "N" corresponderS ao nBmero de anos de idadss, excedente de 122 - Col3ertura_J^specj_a

4 - Taxa adicional para Premunigao de Bovideos:

.pH

3%

5 - Taxas especiais para Exce.sso de Mortalidade .

51 - Bovideos - Com aplicagao de franquia

de-

^*^1 equivalentc ao premio do seguro.

de viagens - Em todos

quer se tratc de adicional S cobartura bSsica ou de seguro ' csP

,5,1.1 - Animais da Classe 1 -

Taxa

as taxas para a cobertura especial s5o as seguintes

5.1.2 - Animais da Classe 2 -

Taxa 3,25%

5.1.3 - Animais da Classe 3 -

Taxa

2.1 - Percurscs a pe, ate o maximo dc 3OO Kmpor trecho de 50 km, ou fragao.

Oi

^ total segurada. 5,2,1 - taxa uriica correspondente a

^^EJ.0 DE TPAi:SIX)RrE rio ""

Aorco •

Kodovia-

taxa basica da Clcisse.

0,60^^

0,805

0,805

Acima de 500 ate 1000 k-i

0,605.

1,205

1,005

Acin-a do 1000 bvi

1,00-5

f-ri; fii. ■^ 1

rio

500 km,

75%

1

,vi' Fcrrcsvia

3%

Equideos..-"- .Com franquia de 10% da impor-

2.2 - Percursos em veiculos: V I A G i: H

4%

6- - Sempre- que ap5s a efetivag- ao do seguro, o ani. . ^ ^^'^fr.er mudanga de classificagao, a taxa do respective seguro do

^

nr«..

1,20%

roajustada, cobrando-so ou devolvondo-se ao Scgurado a di^e

d e premio, se houvcr, proporcionalmente ao periodo de

.

tempo a

para o termino do seguro.

7 -- No caso de ser aXterado qualquer criterio dc ta

2.2.3

P^ovisto nesta Tarifa, devera sor observado o d-lsposto abaixo:

Para as viagens combinadas,

um moio de transport^, sera cobrada a soma das taxas.

«

C

2.2.2 -- Nao se entendem coino "Viagem

a) - quando da alteragao resultar■ taxa iiiaior, o nao sera aplicado a apolice em vigor;

^

p rcin.oc.. de ou p-ara os pontos de embarquc ou de des'cmbarqu^--*

b) - quando da alteragao resultar taxa menor, se

^\j^^^^^itida a restituigao do premio ao Segurado, de acordo com o se-

casos, a taxa adicional a cobrar ficara a critcrio da que cGtc percurso nEo u]trapassc a 20 Km.

L

criterio! id

.. $ ^ de Exposi_gao: As taX r\ ~ scgu3ntcs, para' perlodo n5o exccdente a 15'dlas:

b.l - calcular-se-a um premio por todc

•Jod o do seguro,

admitida a novei taxa;

-bA. BI.407*Pag.28 BI.407*Pag.29*Q6.06.77

o


• ■ :;i:5

la

SERVIPO POBUICO federal

1-

W

SERVIQO POBUCO FEDERAL *

• vv.

U- •-

VS'.\<

0,2 " calcular-se-a um premio pela tabe

4rt9 69 - PRP.MIO " FOR^yy DE PAGAMENTO

1 - Os premios estabelecidos nesta Tarifa, acrescidos do da apolice devem ser pages de acordo com as disposiggoes le

i.a de prazo .curto desta Tari^a, desde o inicio da apolice ate a(^ ta da inodifica9ao,considerando ixma taxa igual a diferenga entr® %i

in.icial e a nova taxaj

b,3 - a diferenga^se houver, entre

^ vigentes.

0

premio inicialmente pago e a soma dos premios,calculados conf^^ as alineas b.l e "b.2" aciina,sera devolvida ao Segurado.

2 - Nos seguros anuais o premio podera ser parcelado ate

prestagoes rnensais d sucessivas/ desde gue cada parcela

^

^gual ou superior ao maior valor de referenda vigente no pais da

49 - DESCONTO

1 - Sera permitido desconto,na forma da tabela

sobre as taxas basicas da presente Tarifcwno oaso de segui'C>^ - -ii> de ais efetuados em uma mesma Segu.radora e abrangendo um (onze) animals da mesma especie NCMERO de ANIM-ATS SEfpuy-DOS

10%

Mais de JOG

20%

^^ionais de 2,2%, 4,4% e 6,6%, a serein pagos juntamente com

a

EX'VESSC

39.

DE

ira parcela.

2.2 - Nas apolices contratadas com fracionamento

^

entendido e ajustado que o premio da pre

apolice sera pago em no valor total de Cr$

P-P

^0(3^ ^' ' * '

MORTbblDADE

Ci

•*

12

di teito -a

O

P

30 cbas ou 1 rrrts

20

45 dies ou 1 mes e meio

25

60 dias ou 2 rrrrses 75 dias ou 2 meses e meio

30

00 dias ou 3 nrjses "" i 05 dias ou 3 noses .e meio (120 dias ou 4 moses

|l35 dias ou 4 noses e ineio

para

em

/

/

/

j

R A • 2 ">

nu'ses

c

ireses

•3

210 (Has ou

/

irescs

a(\

? !0 dias ou

45

2'.'0 dias ou

50

7

C-

05

^ ^r,.

'' \

:

IC iTcses

11 mcses. 1

orgaos competentes aprovom as taxas e as clausulas dcssas

regula-

coherturas.

eo ^ PROFOSTAS, ap6lices.e endossos

ano

1 - As propostas, apolices c endossos devem ser

rod.xgi

2 - Para os prazos na/ p'rov Lst.os na tabela ac

1. ser aplicadas as percentugans re L..--'' i vas a :>s prazos t ijao V/

29

2 - Os demais riscos nao poderao ser objeto de sGguro,atG oras

mesG;::

ou

365 dire ou

e as coherturas especiais previstas no item 3 do Art9

iresGS

330 diar.- ou

0 o''.a. ".

1 - Esta Tarlxa somente se aplica a cobertura basxc?., en como tal os riscos cobertos pelas Condicoes Gerais a

t:

0

150 duxs tju 165 dias ou 180 dlcis ou

rostituigao ou dedugao dos premios -pagos "

^9 - pa sees NAO TAPIFADOS

1.1 ^ Para s:guro oo Ttra1:ad(,> po;.- perxodo lu-i'.)licam-sG as taxas annais, as u.;rrc qu>i seguem: Z

.1.- com vencimento

dos

devido, acarrctara o cancelamento do contrato,sem ter o Segu

mescs;

R A

P^rcelas

A falta de pagamento de qualqucjr parcela,no

59 ~ PPAZO DO SEGUPOr

P

^

e as demais no valor de Cr$ com vencimentos

1 - Nenhum segu3:o pod(:-;:a ter pr«. 20 <le vj gcnci^ ^ up -

•..• (

rnensais e sucessivas, a primeira das quais acrescidas

Jn, •;-9

ae

devcra scr incluxda a seguintc clausula:

15%

■jam as Taxas especiais par ^ art.

aos

'•b.Q

5%

1.1 - Os deeco. tos aciin:'i indl cadres nao sa

no item 5 do

2.1 - o fracionamento do premio ficara sujeito

di^scontq

De 11 a :^0 De 21 a 50 De 51 a i .:;0

emissao da apolice..

KK i/tente supcriores.

BI.407*Pag.31*06.06.77

BI.407*Pag.30^^25^

^


mm

SERVIQO-POBLICO FEDERAL

•-v'\.

SERVlpO pOBLICO federal

dos de meneira clara e. precisa, permitindo o perfeito conhecineS to dos riscos cobertos e das caracteristicas peculiares a cada

CONDICOES

animal.

PARA

_ ^ 1-1 " As propostas devem ser assinadas pelos rados e seus prepostos.

'

.

segii

'

1.2 - Fazem parte obricjatorianiente das

BEGtJRO DE VIDA EM

Propost^s

OS Atestados de Saude e os Laudos de Avaliaq:ao expedidos por . soa ou entidade habilitada a criterio da Seguradora, ou na

(EQUI DE OS E _BOVi DE^)

"

I

CONCEITUACAO - ELEMBNTOS GERAIS.

estabelecida pelo IRB, quando houver resseguro, .odo 2 - Qualquer modificagao no tcxto das apolices so P'

1 T- GRUPO SEGUR^VEL - £ todo conjunto de an.imais xn ^iv

ra ser feita por meio de endossos, os quais ficarSd fazendo Prat te integrante das mesmas.

^ 2.1 - Os endossos neverao mencionar, T"*"''

obrig ico-

r" a.iferarao a one se

idualmonte'idenS;;^, mosma CLASSIFICAgAO prevista na do soguro Facultativo do Animals (Equxdeos e Bovxdoos) , de

^^oprxodade dos Associados de entidados de criadores de anxmaxs, "■^icialmente reconhccxdas, ou financiados ou acextos em garantxa Banco.s o outras entidades financiadoras do Exstema Nacxonal

feriro:,:,

CiTedito Rura] . UX Cl J

1 . 2 - ksTIPULAKTK - E a -bancos entiaaaec outras entidades fi. oficialmente reconhecida ou os - ' v. rtr^ <"istema Nacional de Credito Rurc*l, ,que, ^^ladoras integrantes do oistem

prazo de vigencia do contrato,

4'5>empre quc qualquer cl.ausula prevista nesta vier a ser incluida na apolice, devora haver mengao cxpressa

■€- a fc.r»-i-1 fJade de criadores ce ani^"

Kao G permitido, por iiieio de endosso, prorrog^^

qO

^0

•^tratam o seguro com a Sociedade Seguradora.

1 2.1 - 0 Estipulante fica xnvestxdo nos

sou t.T.tulo,

' *

^e representacao ac representacao dos eprc. n ^ dos Art9 99 " CORnUTAGRM Qo

cialF.onte registrado, quo angariado oo seguro, soguro, com com uma cO ^ ... uuti tenha renna angariado ui cl^ missao.de corretagem limitada ao maximo de 10% do prSmio recebido.

^ ^

WW

4p^

V/ hA

tA J.

w —•

€■.

vantauons aos sbgurados, quer direta ou indiretamentc, n5o mitida , equivalcndo a mosma a uma reduqSo de taxa e consti tu in

ou

devendo ser encaminhados

to

Jni>,

de

1 3 - Gtnpo SEGUKADO - de£, mesmoqualquer epoca, o ccrjun denp valor, doravante, deno

anim.-is do grupo seguravel, de robertu . areitos no seguro, cuja coPertu componcntes, efctivamente accito.

13 1-0 nftnero minlB.o dos componentes de

um

"'^^-'■.o'arupo sociurado e de 50 (oinquenta) aniBU».u, para fxns de a -o e de 40{quarenta) , para iranutengao do seguro.

infracao da Tarifa\

1.4 - lMPORTf.NCTA S5GUPA^jLg2^^i^-»

^rt9 10 - CASOS OMISSOS /

prcprietari ^ ,^esmo todas as comunicagoes

^steja em vigor.

2 - A concfessc-io de bonus,comissocs ou quajsquer oU ^

podo

•^4.^r--inc5 nerante a Sociedade Segura

Isos inerentes ao contrato.

fi'

1 - F'Oderao as Seguradoras remunorar o Corretor

\j

ESPECIAIS

1 - Os cases ondssos na prosente tarifa serao 2^®

"^^

a ser paga, caso seja s.inistrado o sO

Superintendencia de Seguros Privados - SUSEP,

i

BI.4Q7*Paq.33*06.06,77 Bi.407*Pag


rfKSERVIlpO POBUIOO FEDERAU

'-h

0^

" 1.4.1 - A Importancia segurada sera a mesma para

SERVMQO POQLICO PEDERAL

I , ■.'•'i

todos OS componentes de run grupo segureido,nao podendo ser alters

do durante todo, o-ptazo de validade da cobertura do seguro.

1^8.1 - Sera emitida uma apolice para cada grupo se

_■ _ 7 IjgggTMglA TOTAL SEGURADA - £ a soma das tancias seguradas dos componentes do grupo segurado. \

1.9 -- cT^nrnTrTPAnn INDIVIDUAlj - 0 certif icado ,destinado a

1.6 - SEGURO - OS seguros poderao ser contratados

proprietario como comprovante do seguro de^cada ani>.al, de^ T 4--, n numero da apolice/ numero do

periodos anuals, semestrais, triraestrais e mensais. ~ FGRmulArios relativos AO SEGURO - os formularf®

indispensaveis £ realizagSodo seguro sio os segulntes: ~

-- .

.

center, j ndispensavelmonte, o iiumei ^ . segurctda, .v-rV?, nome ^^icado, importancxa _ — dos Estipulante e

Pro-

g

^^rio e OS clemcntos constante...^ ^oc- cnrtoes-PropoGtas

e/ou

°^la(joes Propostas -

" A proposta para einissao

police de Seguro de Vida.em Grupo para Animais(Equldeos e Eovlded®' devera ser preenchida' e assinada'pelo Estipulante. 1.7.2 - C^TAQ-PROPQSTA - A proposta de coda tOjD ponente(cartSn-proposta) devera ser preenchida antes do in!

do risco dc cada animal, contendo todas as respontas aos quci:itoS

1.10 -

- 0 seguro podera ser contrataoo

K ^^berturasLssica; e especiain dofinidas^no Artigo 2 d„ 1 , o Sc.auro Facultativo do Animair, (Equideos e Bovideos) . Ex a prevista no item 3.4 do mosmo artigo.

de saiide,nome,raga, sexo, idade, marca, numero de registro' ou controle(animais ainda sera idade para registro),nacionalidade

para

Si

/^/-^v,T,r•^•.p^3TE - 0 seguro do

c oin

nais particulares de identificacao do animal, e sera obrigatori^ mente assinada per mAdico veterinario e pelo proprietario do

cessa.ra:

ni

mal candidato ao seguro.

a) com o cancelamento da apolice;

M c«. =.

IVA0-PHQPOr,TA - Ouando o nojuero

componentes proposto ao seguro, por proprietSrio, for superior

do

50, sera facultado suhstituir o cartSo-proposta por relacao, qual constem raga, sexo, idade, numero de regir.tro ou de'contrO10 (animais ainda sem idade para registro), sinais particulares do <3® i dentificagao, do cada animal, e sera obrigatoriamente assinada medico -veterinario e pelo proprietario,dos animais candidatoa

coiv-noncntc o o Estipulante,

.o

»tr, o

soUcitar a exclusSo

de

c) quaiiao o proprne^ ononio dc um gruuo segxnrado.

0.0

fl

00

^

-r'S-irF - A apolice sera canccla l.lZ 1 T'> - CTu,CT...^'..A....u r'T'^r'T": ■ DA /vl-OjjJ-Lio i no m^nimOfr^O trin

seguro.

1.7'4 4 - Em todos os cases, as Propostas

como anexos obricjatorios os Laudos de Avalia^ao expedidos po^ soas ou entidades.habilltadas,a cr.ltorio da Seguradora. 1-8 -

Click - a apol.ice, emitida em face da proP^^

c^Aos cartoes propostas,devera center as condi.vCx.s do seguro

BI.407*Paa.34

■-.p.

^las, so a composigao do grupo ou .

^

<f;..^-?fror altera<;5es tais quo a torncm incorp<. .. . ^'Inimcis de manutengao.

(1,^

1,12,1 - .Se o Estipulanlc aoi..ar de . ., recolhcr o

pre

^ Sogursdora atravcs da ?:cdG bancar.'a.

BI ,407*Paq.35*Q6.0£


... -

servi(?o pOblicq federal „ v.l

TARTFA PARA SEGURO DE VIDA EM GRUPO DE ANIMAIS SERVigO pOblico federal

1 — As t'axas basicas, in.iniinas, anuais, para caoa gru segurado, sao as seguxntes:

1.13 - HETOV^^qj^ APto

A cipolicG cera renova

E Q g 1 D E 0 S

da, auto.v.aticajTiGr-tG, no .fim de cada ano.

1.13,1"-.A SociGdade Scguradora ou o EstipH

GRUPOS

lante meaianto aviso previo de, no niinirao, 30.(trinta) dias, ■Lerirano do sua valldade (anivcraario)

podora deixar do

mxnimo de componentes)

renovar ^

50

100

200

500

4,50i

3,40i

4,23%

4, 00%

apolico, ou propor alteracoos na iKiportHncia Total Segurada TAXAS

na Tarifo.

bovIdeos

2 - CONDICOES DO SPGUPQ

Prevalecem as Condigoos Gcrais do Seguro Facult^"^vo de A]ij....ai.... (Eq<j^deos e Bovideos) , onde as nesnuis nao forcia flitanies cor:, as prcsentes Condicoes Pspecials.

,

A

GRUPOS

i

"linimo dc compo"

'1

nentes)

!

^ — TAXAS

Hj>a_

^

50

ico

4,00% 3,90%

200

500

1000

5000

3,75%

3,50%

3,25%

3,00%

1.3.1 - FAT0R_ID7M - Prevaleceir. as condigocs pre na Tarjfa para o Segu ro Facultatxvo de aniinaiB (Equxdeos

o

decs) .

/egs.

112" Para as coberturas especiais pjiGvista.-.i para

na

o Seguro Facultat.ivo de Anjr-,ais (Equ.idsos e Bovideos) , a

-

^^dicional a taxa basica.

1.2 - cor ass AO DK CORRSTJ^jg - Poderao as Seguradoras rc_ o CorrotDr-oncial.nentc registrado, que tenha angariado o com ur.ia comisEao de corrotagem limitada ao inaxrino oe lO^i do liqviido-recebido.

1.3 - COMISf^g..nE„ApMlTs:L^^^^

"

concedida

-stipulante ate o Toaximo de Si (cinco por" cento) do prcmxo rco.irj.cu

BI An7*Paq.37*0fe'0fe-77

BI.4D7*Paa.3b*lii2A


7-60-3'^^ %

SUPERINTEND^NCtA DE SCGUROS PRtVADOS

NOTICIARIO DAS SEGURADORAS

1.3.1 - A Comissao de Administragao, prevista

Item 1.3, somente sera devida quando o Estipulante administrar, efetivamente/ o seguro-.

DO SEGURO - Nenhum certificado podera

ARGOS COMPANHIA DE SEGUROS- 0 "Diario OficiaV da Uniao de

ter

13 de maio (Se?io I, Parte II, P5g. 1 912) publicou a Portaria nP 84, de 25 deabn'l, da Superintendencia de Seguros Privados, que aprova a alteragao iji

prazo de vigencia superior a 12 meses.

1.4,1 - Para certificado contratado per

periodo

troduzida no art. 7P do Estatuto da Argos Companhia de Seguros, com sede no

inferior, aplicam-se a taxa anual, as percentagens dos respe^

^10 de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 24 milhoes Para Cr$ 39 milhoes, mediante aproveitamento de reserves disponTveis, con-

tivos periodos estabelecidos no Artigo 59 da Tarifa parao SegS ro Facultativo de Animals(Equldeos e Bovideos).

^orme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria, rea lizada em 21 de margo de 1977. Na mesma edigao, o D.O.U. publicou a Ata *^31 AGE e 0 Estatuto da seguradora.

AGUARDANDO PUBLICA^AO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNlAO t

X X X X X X X

CIA. PE ^rfiiipns AMERICA DO SUL YASUDA- Atraves da Portaria

88, de 29 de abril, a Superintendencia de Seguros Privados aprovou as

teragoes introduzidas no Estatuto da Companhia de Seguros America do Sul Ya suda. com sede em Sao Paulo, conforwe deliberagao de seus acionistas era Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada em 17 de margo. Em sua edigao de

19 de maio, o "Dia-rio OficiaV da Uniao (Segio I. Parte II. Pags. 1 979/981) *=

Publ

Miaiu, u

uiai iuwi iv.tv.1

. .

, . icou a Portaria da SUSEP. a Ata da fir.P AGE eo on Estatuto Estatuto da da seguradora. seguradora. X. X X X X X X

CIA. INTERNACIONAI de CAPITALIZACSO- Atraves deste "Bole -

t1m Infoniiativo".TCompanhia Internacional de Capitalizagao comunica que . ® Partir de 23 de maio. o seu novo enderego no Rio de Oaneiro e Rua da As-

/egs.

^®nibleia, 104 - 50 andar. X X X X X X X

CIA. DE SEGUROS PREVIDENCIA OOJ^'

Assembleias-Gerais

Extraordinitrias, realizadas em 16 de margo e 22 de abril deste ano, os acio BI.407*Pag.38^

nistas da Companhia de Seguros Previdencia do Sul, com sede em Porto Alegre, ^provaram o aumento do capital social da empresa de Cr$ 15 milhoes para Cr$ 20 milhoes, alterando, consequentemente, o art. 50 do Estatuto da empre 81.407*Pag.01*06.06.77


I |!P

sa. No Diario Oficial" da Unlao de 19 de maio (SeQao I, Parte II» P99*'"'

DIVERSOS

na 1 982), a Superintendencia de Seguros Privados publicou a Portans mere 90, de 3 de maio, que homologa o aumento de capital da companhia fi ^

alteragao introduzida em seu Estatuto. Divulga ainda o D.O.U. (Paginal' 1 982/986) as Atas da AGEs e o Estatuto da seguradora.

AUDITASSE PRQMOVERA CURSO SOBRE SEGUROS

X X X X X XX

No dia 4 de julho tera inTcio, na sede da JPN-SETARJ,

FEDERAL DE SEGUROS S.A.- A Superintendencia de Seg^P"® Privados publicou no "Diario Oficial" da Uniao de 19 de maio (Segao I»

0 Curso Basico de Contabilidade de Seguros e Reservas Tecnicas, elaborado pe

te II. Rag. 1 986) a Portaria nP 91, da SUSEP, que aprova a alteragao i"^*^

lo Departamento de Seguros e Previdencia Privada da Auditasse-Auditoria

e

duzida no art. 59 do Estatuto da Federal-de Seguros S.A., relative ao a"""®to de seu capital social de Cr$ 40 milhoes para Cr$ 70 mil hoes, mediante a

Assessoramento Contabil. Dirigido a funcionarios de empresas seguradoras

,

proveitamento de reservas disponTveis, conforme deliberagao de seus aciof"^-^

montepios e fundos de pensao, ele visa a desenvolver e aprimorar conhecimentos de tecnicos que trabalhem nos setores contabil, financeiro e atuarial,

tas em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada em 24 de margo de 19770 curso sera ministrado em regime de aulas noturnas ,

D.O.U. publicou tambem a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora.

durante quatro semanas, sendo o "curriculum" dividido em tres materias e 32 tempos. Ele sera completado por urn trabalho de pesquisa, cujo prazo de en trega se encerrara 30 dias apos o termino das aulas.

X X X X X X X

PROGRAM A

Promovido pela Auditasse, em convenio com as associa-

das JPN e SETARJ, o Curso Basico de Contabilidade de Seguros. e Reservas Tec-

nicas abrange o seguinte programa: Introducao a Teoria do Seguro (conceito ''Ssico de risco, seguro, cosseguros, resseguros, retrocessoes, contrato de

Seguros, mensuragao de riscos, estabilidade da carteira e sinistros)-Professor LuTs Margues Leandro; Contabilidade de Seguros- (Circular nP 14/73, da SUSEP- Piano de Contas-, princTpios de contabilidade geralmente aceitos)-Pro

fessor Fernando Wagner de C. Rodrigues; Reservas Tecnicas (legislagao em vi gor, calculo, constituigao e cobertura, reserva matematica, calculos atua*"1313)- Professor Horacio L. N. Cata Preta.

Para inscrever-se ao curso, o candidate devera aten der

aos seguintes requisites, que nao serao, porem, cumulativos: 1) ser fun-

cionario dos setores financeiro, contabil ou atuarial de seguradora, monte

Pio ou fundo de pensao; 2) possuir diploma de tecnico de contabilidade ou de hacharel em ciencias contabeis; 3) possuir diploma de bacharel em administra

BI.407*Pag.0g^^gl^

930 de empresas, ciincias economicas ou ciencias atuariais. Para maiores detalhes, os interessados deverao diri ~ gir-se a Rua Mexico, 119 - Sala 2 105 - Tel .-224-9507 - Auditasse - Audito ~ ria e Assessoramento Contabil Ltda.

BI.407*Pag.01*06.06.77


fT''

IMPRENSA eae8s;s=c»ev

SECAO SEMANAL DE Congelamento

OGLOBO

tarifdrio Luiz Mcnden^a

guro. Trsta-se dos custos admlnlslratlvos da opengio

f>dn

em andamsnto na Cirjara do5 DepuUdos (*

111

Pri^jsto-de-lci qu,' dUp6e sobre 6 o^ngelajnen*

ipio 1

seguro obrigatorio dp proprietirios a«

^os indices ^ d® mcdida tern como fundamqnto o declinio acidentes nas rodovias federai*.

do seguro, extremamente seDsiveis ao comportamento do processo inflacKnirio.

Flea sssim evldente — e de forma gritante — qua nao e facH e simples Justificar o congelamento do pre-

jusiiricacao do pioicto cila niinieros pretensa-

CO do seguro. Para isso e indispensavel dispor, ptra o

Pts'n /.®^'^'"aveis an congelamento tari^arin que c pro-

adequado tratamento matematico da questio, d« uma rlqueza de Informacoes estatisticas que esti muito lODge de scr alcangado pelo equacionamento falho, ioeoaplclo e podc-se ale mesmo dizer pobre, dado ao problcma pelo autor do projeio ora cm curso no Congres-

*ni

verdacj?. os dados eiUlisiicos que ali pa»ani

le, ^®sfi!c atesUm o decicscino de 74 i>r.ra 64 aciden10,000 vciculos, belli coino = dimir-iieio

Soo rt 1 por ir.U ac'idai*.e.s, no j :riodo 1073/1976. Pi ?? auspicio-sos e aUisfarciio.s, quo cclocam o BrasU 'i^e Posi?ao no quadro iiaiversal das ca^'panhu reduz.r, seguiido a diMmadca frase de aulor ftiu

"o banho do s^ntiue qua linge as eitradw do

ndo-

so Nacional.

De loda.s as modalidades de operacoes a que at

tica ^^irciarto. analis'da mai.- a fimdo a s-^ia 'stotis-

dedica o mercado

iiQ _ Pr^^ntadn peto ilusire parlam -itar, vcrifica-ce que

automdvels i o que esta sob controle mais atlvo « H-

1.3 Q^'^o ali abrangido os indices ic acidsntcs cairam

brasileiro, o seguro cbrigatdrio do

lf)7g '^e 30 por c-cnto, reiipvie'.hamc:r;,i em 1974, 1975•

goroso dos drgaos compelentes do Poder ExecuUvo.

big

£.\iste a preoctipacao de que o siatema atual, resultante de lei proposta pelo Sr. Presidente da Repdbliea ao Poder Legislative, funcicne em plena eflcAcia e Intel-

indices do mortcliJ'.de dtrrrjceraji — na iriesCTorologica — de 4, rira 6.3 e 1 P'-"r cento. indices, nao ha duvid:;. onliam como com-

do preco do sc^uro. rr'e. em Oilto anaUa*.

de j'* da combinado da }u-:\.abUida ie. oj fr-^quOTCi*

'ha, 'Rentes, com o valor do dar.o micJo docsas me^ Uncia AssLni, indcpendcntc-.-.r-lU da circui^ •^arp de sereni ou nio cxatas as G^tr.tiol'cas que d^ lico *

ra adequagio aos superiores obietlvos socials de til se guro. cujo desempcnbo e de alto inleresso publico. 0 seguro obrigatdrio, na sua estrutura atual • naa

ao congelamento. ha urn asperto inatonja*

condiqdes operaclonais em que estA sehdo conduzlde,

e cle mortes diminr: i. por culro lido o dano

vcio substituir esquema cuja formulapio, embora ini-

^ aumentando anuau. o-tc. bso pc.qut, tcdo 'nrpaw® hii'io, o valor das indeni2a'.C?s e rcaju-siido a_u-

pir.ido cm elevados propositos, partiu de Jremlssai. bom

«cit]'pJ^"damequl, a ser consvJarado. Se a Lncidtncia. de hio,w.9'*fnenlo. na base do cC'f.cicnle dc f.t"alizasfo

mais poliiicas do que lecnicas. E esse esquema ante-

do

lior, como e publico e notdrio, produzlu resullados pii-

'0 oh:mado "\blor c'e r-U'c."l.via"). A pardr

PO-'-sado,- por exem:- o. as

: <,dns tiveraai

dimin,!f"? de 37.o por cenro. iruito sii' ; .r . 8'-^ 'a<;a

lic03 insat:sf8i6rios, Inleiramenlc divorciados das pro visoes tedricas e uldpicas em que estava calcado. Iiso

dRdJi' niais aiiida. Faham na justiflcacao do projeto

0 Governo nio quer de forma alguma que m repita, •

"K'ao dos indices de

« do n.ortiliuaue.

^"brc as demai.s garantlns conccdhias pelo se-

csse objetivo oflcial, em vez de ajudado, sd podo aer

nospi,1 rccmbolau de dcspcsas com assLstencia mWico1^S€.« outros componentes tambera tiveram, hl«i ^*^'0 ultimo, clevagao de 37.5 por cenlo nos limites

tendido pelo projeto-de-lei aqul comentado. Agon aui-

CUtq U'

due fio as de indeni/r.i,jo de invalidcz permanen"

^hi ly,-.

pfp. i"''" reenbolso de despesi-s csta sob a consttn®5Sao dos indices dt cusio de vida.

mo, novas mcdidas aperfeifioadoras de Ul seguro ostio em equacionamento e n melhor, portanto, 4 deizar mtleria dessa dupla JmportAncla (tdenica e socUl) a car

lira, ha oulro fator que entra cOino ingredien-

go do drgao competente. quo e o Conselho Nicionol da

duais as cmpresas scguradoras respondcm. £ o

'c>

prejudicado por medldas como o congoUinento pro-

gko 0 neccssario na c*omposi?ao dos precos do sie-

Scguro.s Privados.

BI.4Q7*Pag,01*06,06.77


r

Empresarios querem seguro

de garantia regulameiitado 0

(oil

Depiuado Am;iral I'lirian aprcscnao Copgrcsf-o projcio-dc-lci rcgiila-

f-tiuoma ja

hoje (j]n'rado

cio .seaurador

n.icioiial. a

pcio

mcifa-

l)a^;o

do nor-

(• inodo )<ir\ i>iOo rin iiin ion-

fui'ina

O montanlc gurout'^lo .Spnk rif As coberturas

te

AUialinenU'. no

Ria--il. lais garoiv

lias i'('s:nn;ii'in .so ao-^ "Cli.ro- dc cnn.-Irucoti c c'slao a.v.din classilicada

ai Garantia dc Obrigaeoes do Con-, corrfinte (Bid Bond) oo Manutengio de. Oferta.

0 objeiu d.i fianca c gaianlir que

lei n"? 73, dc lOfid. e. cm fonscqiicncia,

0 conlralAia ao ser considcrado vencc-

foi elabofado e implantado iiiii csqueina

dor de uma concorrOneia pubiica a acc-i-

operacional qiie. iia pralit-a, vem alcan-

laia e quo cnlregara a apolicc de J'ie! cJmpj-imenlo. conforme prcscrilo no

eoniradn

entrc

pi'la i-e<'eptividadc enos

itiiercsi-ado.s cm

lal

forma dc acguro. Os empjesarios infoi'main. no enianto. qiic por falla de regulainenfacao, o se guro cstii '-e iransfonuando mrma ospdc'io-de fianga bancaria, icvaiido esla-

bek'cinientos do creditu a super quc pos-

conlrato. So

o

garantidn .se

iieear

a

aK.sumir as obrigagiK's conUatuais- previ--la.s nos edicai» do concorroncia. nc-

gando-se a assinar o contralo, o .seguirulur indcnizara o beneliciario, ale o liniiie da iiiiporlancia seguiada.

sam praticar. a tituio d? i'ianga, traii-

0 --.egurador neslc caso. i>odcra, respondcr somctue peiu dit'erenca de

satjao que e por excelcncia iima opera-

prc(,'0 cnlie a oferta de sou garaiUiiio o

vao de seguro. Dai a neces-'idade de uma

a do contrali.sta a quern e I'inalmen'e

regulameniai;-ao legal que ponhn riin as

.uijLidicado 0 eoiUraio.

distorcocs quc vcm ocorrcndo na prati-

A imporianeia garanlida pela ap6-

CM, niima area dc prcvidcncia ondc eslao

. iiee podcra scr luna cifra abiolula on

em jogo. cnlrc inn-tas oiitras I'ormas de

uma pcrcentagem do prcgo do contralo

g3raiuia.s. a prolcgao dada pcla fdrmula

em concorrCMicia. Unni vcz quc csta )i-

inglesa "pci-ronnaucc bond", dcslinada

«'nea gnrnntc quc o conlrataiilc assina-

a garanltr preeo, prazo e qualidadc das

obras civis dc cngenbaria.

ra 0 conlrato c aprc.sciKara a fian^-a de •scu fiel cumprimento. a aiialisc do\e

Avolilacao

lice lie licitacao 'mamilcncao de aicr-

scr cietuada antes da cmi-=sao dn apu-

Scgiuido as nornias cm vigoi', as apolicGS ibondsi tem a fiuabdadc inccipiia de proicger ompiecndiinenlos. pu-

blicos e privado-s, garanlindo a e\ccuvao

bi Garantia de Obriga^oes Contra-, tuais do Executanfc. I'/ a modHlidiido nuiiutiainK'nte lo-

nltccida

liond" quc g.iranU" o

que possgm advir ile I'alh;;- lccnica>. in-

din t'ondicne- eOniraluai-. fianca dc );et cuiiipriincnio I' pei formancc bund' i •-'ciulimmtc c fix,Ida dc 10 a 2.) por ccn-

do-i cxcculores desscs cmprccndimcnins.

1 1) do pri'ci) dti coin l iilo.

panhia a--scgiirnr ao credor dc uma dc-

e )e

iprminada

ic o loud c per.ciifi cumprinu-nto do

o

dcvcdor

ticssa obriguvao a cumprlr.i no icinpn.

O .segu.ro dc gai-anti.i dc oljrigaconiraliiai.s do execuianle gai nn-

(

dc com ii ii(.ao. ou mellio:-, o

ba-ir'' '*■"

i:Ml)albo-s ^

DOS casr;.-; oiule o conli ''

. , , ,,1 ,5 lie q' '

seguro tenha condig6e.s do at-ingir ieu objetivo de servtr

risco.s e siluagoes quc eonsliluani ameagas fuluras ao

argamciitos domesiieos,"

reunir poupangas para propiciar garantias cconomfcas a

a um deterroiiiado fini 0 nao .seja visto. pelos imimeros segurados, apenas como um fator a mai.s a onerar seus

patrimohio e a renda do usUurio do-s servigos de la!

jiisliluigao. "Assim, nao eabe a restrigao do_ use qug .^e vcm fazendo 611 e.spressao- previdencia privada, ale

agora apJieada a monicpios. fundo.s de pensoC'; c eniida

des .senielhaiiios^. Tudo e ssguro. E por movimenlar pou-

pangas lodii cspecic de seguio vive da eonfianga do publico. E' cm nomc. defesa. prcservagSo e garantia dcssa eonfianga que. em loda parts do mundo, qualquer que seja a aparencia ou denomlnagSo as>juinida pela ope-

Cobertura excluido A Federagio Nacional das Empresa.s de Seguros \ados e Capiializagao iFenaseg' ratificou o parecer da Comissao Riograndensc de Seguros de Automoveis e Res-

ponsabilidade Civil da seguinic forma; "Os danos causados a-js pals, filbos. conjuge e irniaos do segurado

eslao aulomaticameiT.e excluidos da cobertura do segu

ragao de seguro, 0 Estado intervem para impor discipll*.

ro. nao sendo necessario considerar se dependem ou

nessa area de atlvidade."

cobertos somenic no caso de nao dependerem e nao

na legal e flscalizar as organlzagoes que funcionem Para os empresirios do selor de seguros. 0 projeto

residem com 0 segurado. O.s demais parente.s esiarao residirem com o segurado".

.-'e ,.s modii icacdes o""'} ' gi,r.!

do Poder Execiitivo criou regrao basicas para a aiua-

gao das entidades a que chama de previdencia privada.

Acldente de fransito

diiranto a cxccucao ' •

"E uma primeira sugestao. emergida de uma leitura

Em respobia a oficio da Fenaseg, a Secrelaria de Seguranga info.inou que a obrigatoricdade de consignar

P(quena< e uuiiis

',,,oclifiC;'^•c;l•

oo!■c•n --e forein elctum'''' ,rcMi ^iitr

clas ao ."C' liriidor pura

delo operacional estabelecido na futura lei. para que

to)

,u'-'

d e Manuteneao

Triua.se de garunlia<ie

iiicao com

menlo.

cli"'

>ao

tos de construcao tm

i-i^-raca" jn ii-'

celas, a nieclida que diver.-a-. cfap.is da obra

1

lU^'

Cumuinrnie. quando

nbC'r*''

sc.guro de earantia-dc oj'' pclfJ? % ais. o scgiirador respo

.[^wdc

Ilia

pr"'

coo- loliiis do .giira libf'

acao

vitima, passaram a responsabilidade do Detran

da dc cventuais rctciiC"«:,.;"doS

co".

Exportogoo de seguros

Os valores dos premios do seguro obrigatorlo de

danos pessoais eausados por vciculos automotores de

via terreslre, por classe, tipo, faLxa, taxa rodovlAria lini-

minlmo de um ano, nos valores de 1976. £ 0 que de termine 0 projeto-de-Ici de autoria do Deputado Nunes

Iteal (Arena), encamlnhado as Comissdes de Cons'.ltui-

cao e Justiga, de Transportes e de Eccnomla, Industria

e Comerclo, da Cai.-iara dos Dcputados. Na Justificativa do projeto, asslnala 0 parlamentar que "e necessarlo estabelecer tarifas justas, em relagao ao seguro obrigatorlo de danos pessoais para que esse

eir-'

no registro de acjdentes acidentes de transi'o. lran-<vi'-Q o n nuraero niimai-A do rio bi u;'-

Ihcte ou apdilce do seguro e o nome da companhia seguradora, segundo Ordem de Servigo daquela Secretjria. No mesmo comunlcado, informa que os rcgisircs de ocorrencia, nos casos de acidentes de trSnsiio cem

ca e ano de fabrlcagao, serao congclados pelo prazo

Mda.s d,. rctoneao soUfC

jam cxigidiis. liunliidn

nenhuma organizagao pcrmanega alheia ao elstema."

Prego congelado

forH'-

"

- I-I- 11"

r iialmanie

cpoca em que lenham .sido crlados. se sujeitam ao mo-

_

cl Garantia de contralo .s

rapida daquele projeto, e a de que lodos os montepio.s,

fundos de pensoes e congenerei;. independenlemente da

lundaincmai.s deverao o)as

Segundo Frank Broadway, diretor da revista "Fac's About Business", as cxportagoes de "invisiveis" (.segu

ros) atinglram, em 1976, na Inglaterra a cerca de 13 bahScs de librjs esterlinas (aproxbnadamenle 286 miHides de cruzeirosi, contra 11 biihdes e 100 milhoes de

llbras registradas no ano anterior. Para isso. dir. Broad way. a conlribuigao dos sei-vigos dc segui o,s foi da malor

importancia, .A Ingia'.erra e o .segundo maior forncccdor de "invisiveis", apenas suplanlada pelas

Esiados

linidos.

D' imiilo cuniuni eo"-":„ pcrU'''.poii ICS principals a e)aii-^"fa , ).,nib-ii' cionamcnto. iielo qH'"

'

0 se-iir; tier, cw-cuC^® d) Garantias de CD OU Tarefa . ; ^eiid'' .•aeimcnto

d-

i* it'" ®

Mercado esta com 0 ativo real de

iirii , i-f if

pclo DlB. Depeiuic. 1"'

\ iI

e.cm

111

m,a!s (ieuilhaclo. Icndo

,,irnl"." dd iin "pr."-

ti.idc .oe <10 do ;.ssonlo_

p) Garantias de

^on quase lodos 0;^^^ i.."' ^ cl-'

He! eumprimenlu

nasic-amenle, o yjgnro do garanlia do obngiicbc.s consisip en! iima coiviol^rigacao, cpio

dimimii

.Mm o pi c\ e.

pel,a c\prc--,san "pcrlormame

e concliisao da ohra, contra ds piTuiirn-; snficieiicia.s financoiras c inidoncidade

nao

i.cordo com

nu.'< e iio!a> iccoieas apiovadas pc-ln ln>-litino do Ucssegiuo< do BraMl c pcia Supcrimendentia dc Scgiiro.s Piivsdos. Na vcrclade, acresconlam os .•icguradorcs. Kvsa coberlura I'oi criada pclo Dccrclo-

vanclo c\pan.sao

pagiiiii'-'nlo (lo.s ))reuiiiOs

I'alUi dc ciimprimcnio do t"""

iraiij.

mcntundo ns opcrapdcs da fcgaro dc aarantia dc ()briga<;(ics, 0 projeto. segundo cnipre«arios do setor. vcni tnuispor pa ra 0 piano da rogulamcnSavao legal iim

Dselarccein os empresarios que prcvideiicia privada, na vordadcira acojicao, c .seguro. cuja atividadc consiste cm

piddicas dicas SHI.) SHI) pprcMs.O"'

I ip-.l. luiiaiil.iiiu'idU' liiln j),it-a cx<'CUcao

d ivt-

tic uma ; bra on -eri u."' .•\-)-im

vciulo.

Cr$ 14,9 biihdes

0 e 'l

d:i!=

iO

u

iini.i g.iranlia I'O'' i'.*" egiiriuio com re-pi-'it'-'

II

d"

lie

(j mcrcado scguradur brasileiro alcangoii. em 31 de dczcmbro do ano pas-

ATIVO REAL

DO MERCADO

sado, 0 ativo real de CrS

. .dm- iitliaiilado.

14.9 bilhoes. excluindo-se do ativo total as conl.is dc "lucres c pcrdas" c "pcndcntcs". 0 passivo real

(ou seja, somadas ao c.xigivel

EM DESTAQUE

as reservas lecnicas)

atinge a Cr$ 7.6 bilboes.

Assim. 0 mercado aprcscn-

la uma situagao litiuida dc Cr$ 7,3 biihdes. corrc.spondentes a 49 por cento do ativo real.

Fundos de pensoes lempresiii ios do sclor

dc

.seguros

sao da

No ultimo trienio, 0 ati vo real do mcrcado scgura-

dor cresceu 131.5 por cen

opinian

de qu', na^ suos Jinlia.s gcni;-, c bom <i projem de lei

to. e 0 passivo real, 115 por cento. Em conscqiiencia, a

que o kre-idcnie (icisel envioii ao Cuiigrc-.-o, icgula-

moiUando os monlepjos, iundos de pcn.^ocs v eiuidades

situagao Hquida tcve um aumento de 150.6 per cen

.similaii -. .'\crcsccntam. iioieni, tpie c-lao jcalizando csiudos de prtUundidude sohre 0 (ongo icMo daquclc flot'lmcnlo. a fini <lc aprc.-cniinem .-uge,>ioc.s quo po-^am

to. -As principais mutagoes no ativo total mostram quc 0 imobilizado

apei lcicoa-lo. doiando-o de jmios e insirunicnlos logins

capazcb de garair.iiem na pialica a ciciivacao do.s objeluos \isado.s pcla disciplma que se prelende criar para

19Z4

^975

1976

caiu de 10.3 per cento pa

ra 16.3 por cento. 0 realizavel mais disponivel, ou

as referidai cniidado.

"De qualquer mancii-a, o pio.ieio do Podcr Dxecuiivo. aiirmam aqucle.s cmprcsario.;. represoiUa urn gran-

seja, Cr$ 5 bilboes, cvoluiu

de pacso, )'ois_ signifiea a sujoicao daquclas eniidades

de" 65,4 por cento

a uma iegislavao espccifir/a. .Ate agora ela- lem iuncio-

para

No passive, 0 nao cxigivel cresceu de

29,7 por

cento para 30 por cento;

0 exigivel diminuiu de 19,7

uma li'.-.ca torn btme arhilrio Os pianos dc operacdos,

68,2 por cento. 0 ativo imobilizado quc, em 1974, represenlou 65 por cento do patrlmonio 11quido (capital mais reser

sua estrutura organizacional c sen prdprio .-li-tema do

vas

auloliscitlizacao. No enlanlo. o que c-sas cnfidadc.s praUcani e a caplacao da poupanga po)>uiai- jjara fins de

1976, a corrc.-5pondcr a 54,3

cento, cm 1.58 por ccnlo,

por cento.

cm 1976.

nando imma e.specie de ciandK'UiiiKlade ou marginalidade, do pojilo de \isia .juritiii-o-legai,' U c-xpiieam; "Xao bu no Pais qualquer preceuo leg.tl cpie jogule as aiividadt.s do lais orgiinizacoes, de maneira que cada

livres)

passou.

cm

pur cento para 17.2 por

cento. Os lucros a distribuir evoluiram dc 9.5 por

cento para 11.4 por ccnlo. (.) indicc dc liquidcz imodiata crcsccu de 1.44 por

I'OJU'CssQu de bcneficios a .seu.s assoiiado-. K. no fundo. isso e .segm ci."

aa .O^t

BI .40/*Pag.Q3*06.06.77

BI.407*Paa

j.


■r"

IMPRENSA

Panito faz 400 morlos em

iiicendio que destruiii um luxuoso cassino dos EUA Southgate, Kentucky — Fez 400 mortos o incendio que, ontem, de madrugada, destruiu o Be

verly Hills Suj^r Club, onde cerca de 3 mil 500 pessoas assitiriam a6 show do eantor John Davidson.

O Inesperado corte da luz provocou panico e impediu que a maioria encontrasse as saidas de emergen-

cia antes que as chamas invadissem o cassmo.

*Tudo teria corrido normalmente se a luz nao

faltasse", explicou um dos 170 feridos, hospitaliza-

dos. "Os funcion^Lrios convidarani todos os clientes . a sair e nao havia panico. Mas a luz apagou-se e todo 0 mundo coraegou a correr para o que julgavam ser as saidas de emergencia e eram

corredores,

inseguranqa O Beverly Hills Supper Club ja em 1970 fora des-

truido por um incendio, que, no entanto, nao cauvitimaa. Recon^ruldo,

Joi Uot^^o de 21 salas, Inclulado restaurantefi, bares ® centres de diversoei;, sendc considerado um dos raais

tornados pelo fogo. Uma armadilna .

ggncla, que levavam dlreta-

O comaai^te dos boci-

mente ao extertor, orientaram-se pclas ix)rtas de on-

bearoe cootou que, nuina sa-

de vinha luz — s6 que essa

la. foram encoatrados va ries corpoe empilhados,

que,

junto a tima porta. "O pa

entretanto, haviam tovadido OS ctwredores, cspaihando fumaga por todo o cas

rer em gnipo para as sai das, camdo umas sobre as

luz era das chamas,

sino.

"Ea esbava no bar qiiando. de subifto, as pottas-ee

nico levou OS i^ftntes a cor outras. matando-se umas ouiras". disse. "E' Inorivel como tanta gente consegulu sobreviver a esta tragedia."

ftbrlram e uina multidSo

Os bombeiros usaram ma-

^ e um doG mals popu-

enlTOU correndo r grltan-

garieos, tratcares e um giun-

do'", disse 0 barman Oil

da.ste de 30

afcuavam — Frank Sinatra,

Brodbeck. "Com a muUld^ entrou o fumo c o bar 11cou Irref5plr5,vel. SaJr era Impcssivcl. pois as pessoas,

abrir caminho entire os das-

"looses doB Estados Uiii-

^^res, peios artisbas que all Martin e outra-?.

Ontem, era a noite de •JOhn Davidson e dos come-

dlantes Jim Teeber e Jim

McDonald, O incendio coas 20 h nas cozlnhas

® terla sldo domlnado facil-

^entc — segundo o comanq^nte

dos

bombeiros

de

Kentucky, Tom WaW — «e ^ reorwvstrucao 1& tiygssem

adotadiw fl.t! medldas^de

Wicrg^ngla prevSEs ' na' legLslacao. Inoluindo

gjctlntarfo; flailomaS^.

Quando oe lunclonirtos

®^rupreenderam que

nao

b^orlam doralnar as chaque

alastravam ra-

^t^mente, alimenH3as pe-

iS^ luxr^a '^ecbracSo do qMsinOj-^^a a qe_ar-

y^csDlpticpsJ" avisaraau ~a

de que devoria

em panico, corriam desorientadas de unj Ir.do para

0 outro, atropelando-sc".

bragos

e

periias, mas poucos corpos

completos", disse lun bom-

geiro. Segundo as autorldados quase 200 cadave-

beiroa explicou que a malo-

pudersm ^ler identlfioadoe.

lia das vitlma(S foram atin-

gldas na detrocada de paredes e

lotos,

oalcuiando

que, so depoL; de tcrnilnada a reniovao dos escom-

bres, fie possa dar o numero exato de mortos. No entan-

tfi, adiantou que pelo menos umas 200 pesfioas

presas nos eficombros.

Sete horas depote de dado

do fogo cxtinto, aipenas 70 Um tuncionArto responsa-

bilizou a falta de solugoes de pjuergfencia pelo grrande niimero de vitinias. Ele 11derou tim grupo de clieeitefi

na procur* de uma. saida. "Chegamos a uma, que dava diretamente para a rua,

mas nito a

conseguimos

abrir", oontou. A opini^ 6 comparti'lh&da pelo Govctf-

0 alarme o» bombeiros con-

nador do Kentucky, JitUan

seruiram dominaa- as cha-

Carroll.

mas. mas s6 muttae horas mats

bardfe o incendto fol

dado jwr extinto. A inalor

.taiasem e era tempo su-

ao cassino, pois todas as

cion^Tlo. O publico aala ordelna-

t.ro(,!Os. "Tcmoa encontrado miiitos crfinjos.

res recoliitdos horas de|5ois

3t>a«idonar o reciuto, "Ha-

^idente", «3)Ucou um frni-

para

O comandante dos Irom-

dlflculdade encontrada pe-

^'ia 5 mLnutos para que to-

TQetros

ios bombeiros foi no acesso

Sreas circundantea estavain

transformadas

em

parque

de estaclouamonto de auk>-

.Alguns

sobreviventee

prestaram homenagem aos comediantes Jim Teeter e Jkri McDoinaid. "Elesdavam

um eapet^oulo num dos restauianies, quftndo a fianaca comegou a entrar", contaram. "Maatlveram o ssan-

yue frlo e, em vee serena,

foa-am

avlsawlo todos de

ibgate € sem panico quando

moveU, deixando pouc<i es*

a luz falbou. an lug^ d» tomarwn us saidae de emei-

pa^ para a passagem dos

mcinte, o qwe awottleceu

veieuios do Corpo de Bom-

faltar a iuz."

que devefisusi aBir oatofi'-

belres.

(HE:PR0IXi2IIX) DC) JOPilAL IX^ BRAZIL - jO.05.77) BI. 40 7^i


AT A S

As piores trag6dias causadas pelo fogo 0 iccSndio do Beverly HUli Supper Club se soma d relacfio do« piores j6 re.

c T S T. C P C T

glstrados no mundo todo. Nos Estados Unldos, 0 malor inc^ndlo foi o do Teatro Iroquoia, de Chicago,em 30 de desembro dt 1803, quando morreram 602 pessoas.

ATA NO (9' ) - 15/77

Segundo o Livro Guinness de Recordei Uundisls, o mala tenivel inedndio de to-

Pesoliicoes de 25.05.77:

dos OS tempos fol o de um tea^ em Can. tSo, na China,em maio de 1845. que cau* sou a morte de 1070 peisoas. A partir de

MFAP-CIA.fABRICADORA de pEFAS-TARIFACSO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.-Reco e 21^.01 .a.552 emUidos em ra a aprovacao dos endossos vor da firma em epTnrafe, (730839T

1880, fcram os segulntos os m^ores incOndlos do mundo:

14 de julbo de 10CO —

mortos em um

02)

asilo da Guatemala.

13 de novembro de 1860 —152 mortos em um cinema na Slria.

cnncessao do desconto de Zb% (vinte e cinco por cento), soSre as

17 de janeiro de 1961 — 329 mortos em um clrco em NlterOl, BrasiL

taxas

Tarifa Terrestre, nelo prazo de um (1) ano, a partir da data a ser fixada *^6105 omaos suneriores, nara os embarques realizados pela firma em epTgrafe. (750152)

22 de maio de 1837 — 253 mortoi em uma

loia em Bruzelas, BOl^ca. 1 de novembro de 1870

HTNEY BOWES m;?quinas LTDA.-T/iRrFArKn ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.- Recomen

142 mortos no

Clube 5-7 de Saint-Laurent, Franoa. 25 de dezembro de 1971»16C mortos em

03)

um hotel em Seul. Cordia do Sul.

13 de malo de 1872—119 mortos em umt loja de Koumato, JapSo. 1 de fevereiro de 1974 — 225 mortos em

!^'^TPUTnRA MENPE5 JUNinp-T/'RIPAr?.0 ESpECIAL.-TRANSPORTE FLUVIAL.- Baixar

o

^^esso em dilictencia para esclarecimento quanto ao preenchimento do QTE. (750911)

um edificio(Joelma)em Sao Paulo,Bra.

04)

sil.

14 de fevereiro de 1875 — de 160 a 200

mortos em um acampamento de peregri-

j/^NCO DO BR/^SIL S/A.-(PPOOUTOS CFP E CTRIN)-TAPTFACA0 ESPECIAL-TRANSPORTE TER>

Il-T" ^ccoihendar a norovFrao do endosso

notemHeca.

"404"122ti, bem ccxrio da apollce riQ (750914)

WT7C03-6 emitida em favor do senurado em referencia. 05

£§JFENHAUSEP INDUSTPIA de maoUTNAS S/A.-TARIFAC?^0 ESPECIAL-TRANSPORTE TERRES Pecomendar a concessno do desconto de {vinte por cento) sobre as Ea

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO- 30.05.77)

xas' da Tarifa Terrestre, nelo ^razo de um (1) ano, a partir da data a ser^fixa

d^ nelos orqaos suneriores, nara os embarques realizados pela firma em epiora-

""e.

(751183)

06) S-DCOLATES KOPENHAOEN S/A.-TARTFACAO ESPECIAL-TRANSPORTE TEPRESTRE.-Recomendar

®^rovarao do endosso

21.01.0^.715, emitidc em favor da firma em epTgrafe.

(751194)

0?

I^^ACn BPASIL S/A.-PPOOUTOS OE PETROLEO-TARIFACAO ESPECIAL-TRANSPORTE MARITDIO ^^^^ase no subitem 7.1 do Can. I das recomeri^ aos orgaos supenores, ^Provacao das sequintes taxas individuals :a) 0,106% - para cobertura LAP

nos

^^bamues maritimos; b) 0.025% - nara a cobertura LAP nos embarques fluvirvis .

I^custres, como tambem em baias e no niesmo oorto; aplicaveis aos embarques re^

'izados nela firma em eoTorafe, nelo nrazo de dois (2) anos, a nartir da data ^ ser fixada nelos orqaos suneriores.

(760439)

Hilj_B_PA'^Ti_ETr>A DE pETROLEO TPTR/iNOA-TAPlFAf AO ESPECIAL .-TRANSPORTF MARITIMO. -

^P*^ase ho subiten /.T^do Can.T das iFHT, recfomendar aos orqaos superlores, a

^Drovagao das sequintes taxas individuais: a) 0,106% - nara os embarques man-

Jimos de cabotaqem; b) 0,025% - nara os embarques fluviais e lacustres, como

tambem aos realizados em baias e no mesmo nortn; aplicaveis aos seguros reali^ados nela firma em epTgrafe, nelo nrazo de dois (2) anos, a partir da data a Ser fixada pelos orqaos suneriores. (760719) O3

pA AI4AZ0NIA F/A^BASA-TARIFArAO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE,MARITIM0_£

I^USTPE."-~yecmier^r a menulfelnra^do descontn 3e Siit (cinquenla per cen'ToT"so oy^as taxas das Tarifas Marltimas, Fluviais e Terrestres, oelo prazo de dois (2) anos, excluida entretanto a cobertura Todos ns Kiscos, que sera ob.ieto de '^utra andlice, nara os embarques realizados nela firma em epTgrafe. BI.

.02*06.

(760636}


C T S I L C

10) PEFIN/'.RIA DE PFTPOLEO TPIRANGA S/A.-TARirAC)^0 ESPF.CIAL-TRANSPORTE TERRESTPg^ "ec^endar a concessao do desconto de 50^' {cinnuenta per cento) sobre as da Tari^a^Terrestre. , nelo nrazo de dois (2) anos, a naitir da data a da nelos orqeos suneriores, nara os embarques realizadns oela firma em

fe.

'^

'

jssolugoes de 24.05.77:

?V ^-LOBn lTDA.*TAPIFAr?n esPFCTAL-TP/^NSPOPTE MAPITIMO INTERNACIONAL.-Baixa'' f

Ppodutos Aliment'cios n.iSndi. S/ft. Com, e Ind.-Rua Do1p s/nQ ;squina com a Rua goyeTMa'pFlis-eO-ConcessBo de bes'contos pop - Por unam ^ ^ a concessao dos descontos abaixo, oor nidrantes, , nbriaat5ria de Paptir de 25 02.77, devendo ser incluida na anolice a^clausula obnga o

"Descontos", conforme determina o subitem 3.11.2, camtulo III da 2a. parte da

nrocesso em dlliqencia, soHcitando a Reouerente c desmembramento do 01"^

Viaaens Mantimas e Aereas.

Pontaria n9 21/56, do ex-DNSPC:

(77000^^

PUNTA

t^/E, 5, 6, 7, 7-A/B, 11, 12, 14 e 17

PPODUTO<; INTERNACTOHAT^. -TABTFflran ESPECI/'i iHANSP^

13)

WHm imERmQKW.l.-P.ecomendar a cnncpi^^ao do dP^rrTr^n >!p sd'^r ^[(TriTgu® „

^^2, 15, 18, 44 e 45

10 nrazo de dois (2) anos, a nartir da data e ser fisada pelos orgaos sup®

15)

^5

a partir de 01.11.76,^P^|24)

03)

0 afrovar a concessao dos descontos abaixo, nor

, eruibe e eqistro, inclusive a nemanencia no destino nor ate dez (1^). re^ Deve 3 Senuradora emitir 0 endosso comnetente, encaminhando conias

« '^;;7033A

RISCO IT'

.

nROTECAO —BT"

04)

.1 2 3 4

RISCO-

-■ —ii—

C C

B

C

c B

c

B

5 6 7 9

T

ATA N9 ( 92 ) ■ 05/77 Resolugoes de 26.05.77: 60

B B

A B

12 u 15 16

B B

B

SUBITEM -i ll ?

3.11.2 3.11.2 3.11.2 3.11.2

3.11.2 3.11.2 3.11.2

3.11.2 3.11.2

3.11.2 3.11.2 3.11.2

01) Comissao de Assuntos Fiscais e Trabalhistas-Composicao - Tomar conhecirri^l^^^c^'^^ teor da carta da tompanhia Adriatica de Seguros, data3"a de 25.05.77, do a substituicao do Dr. Orlando da Silva flachado nelo Dr nn

a

dao.

c iiKc+• n-i-.

r\.>

n.t

i

.

..

.

.

.

_

"

_ . .

Ridi o Gomes

^^^ ae 18.04.77. ijO - EncaminnaT'0 e pagamentoprocesso^ao" de abono •*reVator Interpretacao do Decreto-iej ^ de escala.

Salarial dps Securitarios do Para - Tomar conhecimento da resolu^^^ia'^j

uiretona da T^deracao TiciioTogan^ a "^ta Comissao sobre 0 assuntn em An.?'

')

^aeci

i>c

DESCONTO 201 20^c

(760.068)

^tner S. A. Ind. e Com. - Av. CojisulJaHoii^^ 5|3lswntosj)or Hidrantes - Per Ofranimidaae, aornvar a ton.essao pSS* ^ ° 'PROTECAO ' SUBITEM DESCONTO TTTT T

F

SUBITEM T . 3.11.1 3.11.1

'^OTA: - 0 voto contrario opinou nela negativa de qualquer desconto.

^IA

A

20S

> ,

A A

CTA.SnuZA CPUZ ;;t.INDUSTPIA •"- CO^^PCTO.-TARIFArno ESPECIAL.-TRANSPORTEJEJE^^o tcouES'^^:

P '^lenario da CTSTCPCT desta Federaca^ foi favoravel a aprovagao cia" ^ cobertura dos desoachos do denosito da firma em epToiafe, em 5anos JtJ' 5.

C

3.11.2

Sia. Leco de Prodot.os A1 imentTcios-Rod,_02lli^Km^4^^ (8 votos^contra^ I).

nela firma em enTorafe.

racao na forma regulamentar.

16?>

..^9ao de Viveiros de Mudas de'Cafe-ConsuUa - E®-, ^olegurfde'mu ^®5^ncler ao IKtS que a ClblLC, desta Federacao, , • '.^o-io da TSIB (760,017T

^^Jjco). anos , a contar de 07.01.75;

nartir da data a ser fixada nelos ornaos suneriores, para os embarques

zados dos

3.11.2

''as de cafe em viveiros deve ser enquadrado na rubnca 432-10 da ibiR

n^rEP fEWIN^ ^'ACHJNE COMPANY-TAPIFACAn ESPECI/'L.-TRANSPOPTE TERRESTRE- Reco 3^05 r Mua, a ^.unLtJbbdo ua taxa caxa inoividua^ dois mendar concessao da individual de U.0838%, nelo nrazo de doTTl^) a

16)

Oj)

COE'^^S.^-CONSTPUrnES FLETR0^1EC?^NICA5 ?/A.>TAFIFACA0 ESPECIAL-TRANSPORTE ^'ecomendar ecomendar a manutencao do po desconto de 5U% bu% (cinouenta nor cento) cento sobre^

embaroues realizados nela firma em eoTnrafe.

SUBITEM BESCONTO IT 3.1 1.2 ■

(751.179)

res, nara os embaroues realizados pela firma em eoTnrafe.

da Tarifa Terrestre, nelo nrazo de dois (2) anos

RISCO PROTECAO ~z Z

8-A, 9, 10, 16, 20, 21 e 22

norcerioj sobre as taxes da Tabela para os seguros marTtimos de imnortat^^*. "

14

-

(7C0991)

yPoL irnrP^I/'LIONAL.jI ^ CTaF^vista TNDUSTRI/i.-TARIFACAO I ,nh:PEO do nrocGSSo.ESPECIAL-TRANSPORTE "fTSTTTw

12)

ATA NQ (931- 08/77 .

Tny

167. 16% 12%

16% ie% 16%

16% 20% 16% 16% 16% 16%

(770.035)

^elag Moveis Ltda.-Rua Francisco Pac , 394-S. Bento do

llTlescon'to per Extintores - Per una^lmldade, anrovar a cuocesTao ?^^(cinco por centoj, pela existencia de extintores. ^»"cados na planta-incendio com os nOs 1, 2 e 7, nelo nrazo de 5 ^ contar de 10.02.77.

(//u.zoh.

Scania do Brasil S/A-Consulta sobre seguros de lucros^Cessan^ -^(770.227y Foi dea cohceder vista 3'6 procfsscT'S^um dos mernbrot

BI .407*Pag.03*06.^6.77

BI.407*Paq.02*06


r-icx-'r_

Apo1ic6 Ajustavel Cofnum-Eniissao de uma unica apolice nara varios seourados'Po'* 1X -'1 r ■-■ V --■concedUa ■ t- con ^,^r\ unarnrmdade , nvffnoy proper aos or^aos governamentais seja auton'zacaoT

tin am'm-i Harip

sulente para emitir uma Apolice Comum, com verba unica abrangendo todos os

maTPnc ^tIac do /^a Corredor Paiav^a^^o. de Ja Exportacao do j_ Porto n. , a mazans ep Silos dei . Paranagua, sob o exclu^ yo controle de Soceppar S. A., observados os demais dispositivos do Art. 18 JJ TSIB, notadamente o seu subitem K2. (770.34/)

08) Resinas Sinteticas do Nordeste S. A. - Rod. BR-ini -Km I

I

I ■

> 1—

J

O*

n*

Ufn

IUI

f\in%

nOLETIM INFORMATIVO

T nWi'\;a Hi

T

^

- .

- .

'

I |0

—-»

uOflO ■

<

rC-5

■ n ■

^

Cidldo encaminhar encaminhar o n processo nnnrPecA a a Comissao rAm-ircAA Especial de Ja Riscos m n_j. r_--AAA cidido PetroquTmicos

A

•^EDERACAO nacional das empresas

1 ^ - .in^n Possoa -PB-

iar1fa?ao Individual - Taxa Unica - Por sete (/) votos contra 'dois (Z), W 3^ larifaraA

SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAO

00

IRB, com parecer favoravel i concessao de taxa unica de 0.375^4 oara todos nscos da industria segurada.

0.45%.

Os votos contrarios ooinaram nela taxa unica .

'

(770.364)

09) Rigesa Celulose, Papel e Embalagens Ltda.-Rua 13 de Maio. 755-Valinhos ;:,.,i^ Instalagao de Portas Corta Fogo com medidas nao oadronizadas - Por I

'

~

—•

~

imu

L/gu i ui I I ^:.quaa

ru(

ulTan^"' .

l/A-f-A do /^A relator ^aaTa4.'aU no aa sentldo aa_A.JJ- de 3T--autorizar 1 » . 1- ^ - das I.. de, aprovar oA veto a instalacao

:V.y

%

OOP^

IX

corta-fogo nas medidas de 3 X 3m, protegendo abertura em paredes corta-fo^'^^g feita. As dimensoes das referidas oortas nao diferenciam-se substancialf^®]!! das preconizadas na Norma EB-132; as areas das aberturas protegidas nao u g\

passam em mais de 30% as permitidas na Norma.

(770.

RIO DE JANEIRO, 13 DE JUNHO DE 1977

RESENHA

N9 H08

SEMANAL

dia 14, o Presidente do_Sindicato das Empresas de Seguros Privados e

1

Capitalizacao do Estado de Sao Paulo. Sr. Walmiro Ney Covas Martins, hRllA.* . * J ^.'aJ.'aa^A JaA r-.A-.AAAA Ja

vai

Js p J^unir-se com os seguradores e dirigentes do Sindicato das Empresas de Segu -

1^5 ^'Vados no RJ. Na sede da entidade, ele fara ampla exposigao sobre as providen-

ATA N9 ( 94 ) - 15 / 77

^0 :

estao sendo adotadas para a realizagao da X Conferencia Brasileira de Segu-

em SKo Paulo, no oerTodo de 3 a 7 de outubro.

Resolugao de 26.05.77:

5 ^ "Oiario Oficial" da Uniao de 31 de maio (Segao I, Parte II, Pag. 2 159/168)

r ^ Publicou a Circular no 40, da Superintendencia de Seguros Privados, que apro-

q - REVISAO DAS CONDIQDES E TARIFA - Prosseguem os trabalhos de

^police. Condicoes Gerais e Tarifa para o Seguro Facultativo de Animais e 0 Especiais e Tarifa para o Seguro de Vida em Grupo para Animais. Esta C1r® foi reproduzida no DI n9 407.

ROUBO -

gao

das condigbes da apolice e da tarifa de roubo.

^

13 areunidos 17 de novembro deste ano, seguradores de todts os paTses americanos es taf.go em ^ao Domingos (Republica Dominicana), participando da XVI Cot

K

C SeJ^r^ncia da Fides-Federagao Interamericana de Empresas de Seguros. No evento,

^Baugurado pelo Presidente Joaqinn Balaguer, serao abordados assuntos de^^im transcendental para o seguro no Continente, avultando^como tema basi^co Con das Empresas de Seguros Para o Desenvolvimento dos Paises". Na segao da "Eoletim Informativo" reproduz a ficha de inscrigao ao certame.

Na

* da se encontram a disposicao dos interessados as mencionadas fichas. \.

A

dose Ferreira das Neves acaba de assumir, em Sao^^Paulo, uma das Diretoda Arqos-ComDanhia Argos-Companhia de de Seguros. Seguros. Eleito em Assembleia-Geral Extraordmaque Sij, realizada dia 30 de niaio, ele substitui o Sr. Dennis Joseph Ono, ® Di retoria Geral de Pjodugao da crmpanhia.

ri 0 ^^P^rintendencia de Seguros Privados encaminhou oficio a FENASEG comunicanQue fnram ranrplaHn*; od vpoictros dns corretores Aqlas Corretora de Segu

V N#

~

Os

,

9ue foram cancelados os registros dos corretores Agl

Etda., Federal Corretora de Seguros Ltda., Ipiranga Corretagem e Adm, A, e Leslie V. Norman Hudson.

de

Mo ano passado, as catastrofes naturais e os acidentes mantimos e aereos cau

prejuTzos baslante vultosos a economia do seguro.

No norte da

Europe,

danos provocados pelas tormentas alcangaram o montante_^de OSS 410 milhoes,

^yui^^®Pdo 0 pier ano registrado nesse setor. No seguro Aeronautico, os sinistros consideravelmente, em confront! confronto com o ano de

BI.407*Pag.04^

1975. (ver secao Estudos e O-

ex-alunos da Fundagao Escolit Nacional de Seguros acabam de criar a Associ^

9ao dos Alunos Diplomados da FUNENSEG.

Ela tern como objetivo i^ncentivar e de

^0 ^^'^volver as relacoes entre os^associados, visando a preservagao da instituiSeguro, protegao e obediencia a boa tecnica de segurrs, alem da pratica ®des culturais e recreativas. (ver segao Diversos")

de

.•

Mi


F

F T

D F, S CONFERfiNCIA DA FIDES REUNIRA EM SAO

DOMINGOS SEGURADORES

DE TODOS OS

PAlSES AMERICANOS

A Federagao Interamericana de Empresas de Seguros vem desen-

"volvendo intensa atividade para que a XVI Conferencia da Fides, a rea

lizar-se em Sao Domingos, atinja o mais alto nivel, a exemplo eventos anteriores.

dos

No ultimo mes de marge -revela o Boletim Infor-

S^tiyo N9 1, da entidade-, o Presidente do Conselho Executive da FiSr. Juan B. Riveroll, o Secretario-Geral, Sr. Manuel Gomez Lina e o Presidente de ISCAP, Sr. Ismael Warletta Fernandez, estive -

em contato com a Comissao Organizadora da Conferencia, na capi dominicana.

Em entrevista a imprensa, o Sr. Juan B,- Riveroll realgou

a

importancia do conclave para o mercado segurador das Americas e a ^Portunidade do tema central: "Contribuigao das Empresas de Seguros o Desenvolvimento dos Paises". Logo apos a entrevista, os memda Fides se reuniram com a Comissao Organizadora e os Diretores

^Jcecutivos, estabelecendo, em definitivo, o programa oficial da Con ferencia. DESEN VOL VI MEN TO

No dia 31 de margo -informa o Boletim Informativo da Fides-, visitantes foram homenageados com um jantar no Hotel Santo Domin-

com a participagao de seguradores e do Superintendente de Sr. Salvador Aybar Mella.

Na ocasiao, o Sr. Juan B.

Segu-

Riveroll

^iscorreu sobre a atividade seguradora, o incremento de suas operaem nivel mundial e a contribuigao do setor ao desenvolvimento so

'^io-econoroico dos povos. Posteriormente, os representantes da Fides e membros da Co -

^issao Organizadora foram recebidos pelo Vice-Presidente da RepubliSr. Carlos Rafael Goico Morales. Na oportunidade, formularam con

^ite ao Presidente da Republica, Sr. Joaquxn Balaguer, para que abras a sessao inaugural da XVI Conferencia da Fides.

BI-408*Paq.01*l:^.06.77

A


■%

Em cumprimento ao Estatuto da Fides- diz o Boletim

tivo-, OS paises-meifibros deverao compor as suas respectivas deleg^ 9oes e comunicar o fate, dentro do mais breve tempo, a Comissao <

———

'

^

ganizadora.

Ao mesmo tempo, as entidades representatives dos seguta^^ Q -H

deverao enviar aquela Comissao, pelo menos 60 dias antes do

i,

da Conferencia, as relagoes com os nomes das pessoas que assis'^^^

m to

2

■j 3a

n

Z{

3D

2>

23 CD

•t

rn

§ ^

certame.

"J

1—1

• •

insc

para os participantes e o seguinte: Delegados Ativos- RD$ 75*0*^' legados Aderentes- RD$ 75,00; Observadores- RD$ 250.00 e Acomp tes- RD$

luxuoso Hotel Loews ^

na, que conta com um grande Centro de Convengoes, sendo

2>

3

CD

:e> |— x>

M

to

z n

3a cr z

f-

K-l

3a

O

Z o

•o

3 0

3

a

OA

•e

••

ts o

CD C 0

o to

\a

o ftOA

r»"

0 ID C

0

alguns observadores. mo o Santo Domingo

cr

f . -i o

c r. 1— 3a

n 3J

DU l-H

•«

3 9

TT

w

c: o

0 n c

1—

-< O

0 H

C")

c n

3s

Id 0 o 0

o

0

n

3

CO

o

U c

**

E

n

0

3

N

H'

0

0 D

O

aq

con»

e

tr

r!"

Nele se aloiarao as

S

CT

CT

CT

(D HJ

0 h HD>

0 *-i H'

H' D)

D)

39 0

H

O

O O

3

■o

o

2>

0 3

o

n 3» to

0

0 H- 3

0

D 0

0

3

□. 0

1

3

0

X •

o

H-

<

I-i

H-

E

0

0 (Si

3

CD

39

0 3 0

H'

H0

• HH'

c

3 0 0

3

39 <

«

0 *<

o

0 O

3

H*

0 *

33 n K-t D :&

a 0

to

m HH

H n ci

•a o

H' 0 o H-

aj o

CT

3a O

O 3a n

c: CO M

3

n cn

n o 33

& 01 !> Cu

Federacidn Interamericana de Empresas de Seguros o COMITE ORGANIZADOR XVI CONFERENCIA

? &

2

I Dl s

tj

-Ptfs.

►1

to

H-

0v CT 0

«=: 0 H0 n

a o

3

c

c c

n

S

3

0

a o

3

cr 0

□ o

o

O

c 3

n

a

o

o

n o h0 0

CT -

h-

CD

to

3

cr

(D

0 a O

•<

3

H*

Hm

h

1—

rs

3

OA

o o

u c 0 < 0 0

CO OA

to

K.

0)

Santo Donrtlngo, R. D

(0

0

rt*

O to

CO OA

a a

a.

p.

h-

09 n

09 n

H* p0 0 >1

H-

P-

H-

O

O

O

a

po

cr

tn

Q)

a

CT

0

0

cr 3

■H

o

« 0

O

O

O

-n 33

£■

0

m

n n

X to

n

i-i

c:

c

c

3» 3>

r^,

r-

0

z

33 n

h-'

o

n

H-

< C 0 h-

O

I-I

n

D

O

0

3>

C

a H-

0

a

0)

c 3 0

0

HH X3 a cr

1-^

0

O

H0

0

0

3» H-

O 0

o

3 «: ►H

n 3a 3a 39

tl.

Z

vn

AWRIBO A SAWTO DOMtNflO

V<1 : QAbTM

OMirftltnt VMto r«o. LfRM

ee

•«

00 M

N> N»

*•

«e

••

»e

V/J

Vj4 O

M VJ1

O O

H \jt

o o

a

09

T>

0

3

3

D

0

3

•D X)

a

0 T3

3

3

3

«

«

3 3

r~] Sancllla

m

□ Dobli

w

o

n 0 o

□ Tripl* D Suite

«

«

§

to

fvcba.

3

I

Rarint«sco:.

NombrM:

X

O

o X

l-»

•e

.•

vn

o o

!-• O

o

0

1

"D

•o

0

0

a

3

3

3

••

3a

o o

0 3

0 3

CO m n 0 o •

0 3

3 "D

X3

3

3

3

HH" V-«

O

0

0

0 D 0

0

to

3 OA

c

m 0) o

0

a I— h-

0

VA

w

D

rn to

•<

39 r1—1

m

N>

0

*.

CD

o

n

O

«•

39

«

\jy

o o

0 3

•<

o

±

•n]

3

n

••

«

c

o

o

C

PCRSONASQUE LE ACOMfAI<)AN

Ut O

->3

M

VI

VO

»e

o

§

Habitaetbn:

VO

4> a

Hotal:

'

NO

vn ALOMMIENTO

l-H

Z I-I u

b

O InviUbo

m

o o n

O 0

K.

Q Obwryidof

CO

r-

a

o

u)

CD rn

M 0

a

c

o

o

Caffo:.

Q D«tat»do

n

m 3a r-

M

FIDES

Ficha de Inscripcion Previt.

DtraeriAn:

to

3

g-<

39 <

n

Cmpraw:.

C,

•H n

dos participantes do evento.

Nombri:.

a

3a m X n 2»

c •

CT 3

£> 3

3 H-

0

29

n H'

em areas vizinhas ao Loews Dominicana, o que facilitara a

Z

H'

0

:§■

i-i

3

ri* 0

MO

t-- 0

encon

a

3

D

^S

f-

0 0

3

0

H" 3 0 0

CD

>1 O C

29

3 a.

5.

n

0

0

HD

3 0

3a

0 P-

n

39 H-

«= H-

H-

o

Q.

primeira categoria) .

3

o

o n

(luxo) , Hispaniola, San Geronimo e Lrna

39

. 3 • 0

h" H- 3

No entanto, serao utilizados outros no

Aduz o Boletim Informative que todos os hoteis

T1

fs»

CD

3

0

CD

urn dos melhores da America Latina,

n

•e

^8 ' S

A Conferencia sera realizada no

O O

ia

0

50.00.

< n z

3

H-

a ^

3a Z

n

0 D 0

2 ^

c

H

Ja

3

m

3

3a

C

r-i

n c n a

»

0 a

De acordo com o Estatuto da Fides, o custo das

CD cr

•D 3a

(D

a K' CT

H.

13

\o

0 N 0

TD

O

3

v<

legrir un» meior fl isvi&uci^n »094mol Revolver t%U <lcr>o Cnvl^r POT Corrto.

•o m»not 60 aUi «nt«

\o\

pO'

lnKHOCicjf»

Inci© de ia

{'avor utUiza» (ob'c anexQ)

BI.408*Pag.0j

BI.tOS'^PaR.03*13.06.77


'rr

DIVERSOS AIIPMO >10

EX-ALUNOS DA FUNENSEG

Noipina de los paises cuyos nacionales pueden viajar " ia Republica Dominicana sin visa por 90 dias; AUSTRIA

PANAHA

FRANCXA

ALEMANIA OCCIDENTAL

v-^RAM BRRTA^A IPJ.ANDA DEL NORTE

SUECIA DINAMARCA

ROLANDA

SUBDITOS DEL PRINCIPADO DE LIECHTENSTEIN

^^ssoal que exerce atividades na FENASEG, Institute de

ECUADOR (Con pasaporte oficial^ o

LUXENEURGO ESPA?A

relagoes

®^tre OS que militam no mercado segurador, abrangendo o congraqa -■ ^ento social, a preservagao da instituigao do seguro, debates, pa ^^stras e conferencias tecnicas, acaba de ser criada a Associaqao Alunos Diplomados da FUNENSEG- ADIF. A Associaqao congrega o

ISRAEL

JAP ON

NO RJ

Com o objetivo de promover o estreitamento das

SUICA

ITALIA

DELGICA

CRIAM ASSOCIACAO

diplojoatico)

Resseguros

^0

Brasil, SocLedades Seguradoras, bem como os profissionais do se to ^ que trabalham em orgaos publicos e empresas privadas.

COLOMBIA (Con pasaporto oficial o diplomatico)

Nomina de los paises cuyos nacionales pueden wiajar a la Pepublica Dominicana con Tarjeta de Turismo: AiSTADOS

A ADIF e constitulda de uma Diretoria com mandato

anos, compreendendo Presidente, Vice-Presidente, Diretor TecDiretor de RelagSes Publicas, Diretor Financeiro, Diretor Ad

UNIDOS

CANADA

JAr?\ICA

rni

VENEZUELA

Co

ME XIC0

ESTADC LIBRE ASOCIADO DE PUERTO RICO

de

*

—'

— -

-

^istrativo e Diretor—Secretario.

A Diretoria conta ainda com urn

'^Selho Fiscal, tambem com mandate de dois anos, composto de tres

^0

efetivos e tres suplentes

Los ciudadanos de los paises que no aparezcan en es^as nominas deberan tramltar la visa con la respectiva Fi«'' banada o Consulado de la Republica Dominicana en el paIs

ASSOCIADOS

quo sea d el caso.

-

El Comite Organizador esta tramitando con la CanciJ-1®

De acordo com o Estatuto da ADIF, o quadro social envol-

r-.a Eominicana la obtencion de facilidades para que las y 1.30 sean otorgadas a los viajantes con la mayor oelerida"^ posible.

seguintes categorias: a) s5cio-fundado?r;

A1 concurrir a la Embajada o Consulado Dominic®'

socio-honorario;

b) socio-efetrvo ;

d) socio-benemerito.

identificar su asistenoia a la Conferencia ae

^

Cualquier dificultad en la obtencion de la visa, gamos conunicarla lo mas pronto posible enviando los noW

Para admissao ao quadro social, e necessario que o cand^

^to atenda as seguintes exigencias:

1) ser diplomado pela Funda-

^ ® Escola Naclonal de Seguros ~ FUNENSEG; 2) Gozar de bom concei

bres de las personas que deseen obtener,la visa de la Re* publicci Dominicana

'

3) Nao exercer ou haver exercido profissao ou atividade ilic^

RT-408*Paq.01*13.06.77

it

■3 0^'^^

A


7-S~c. A ADIF- diz o seu Estatuto- tern por objetivo incentivai^ e desenvolver ar> rela^oes entre seus associados, visando a preset

IMPRENSA

vagao da instituigao do Seguro, protegao e obediencia a boa tecni ca de seguros, bem como respeito ao "Codigo de fitica Profissio nal", cuja organizacao sera objeto de Regulamento Interno, aleni da

SECAO SEMANAL D£

pratica de atividades culturais e recreativas.

£ a seguinte a Diretoria da ADIF e respective

Dots exemnlos

Conselho

J.

bem expressiim

Fiscal:

al

DIRETORIA: Presidents, Helcio Jose Duarte Brum de Seguros); pu);

(Itai

Vice-Presidente, Cassio de Barros Perlingeiro

OGLOBO

LUI2'M.1h4DCN?A

Diretor-Secretario, Anamaria Almeida Moreira da Silva

ragao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capita do

e Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capital!zagao

da

Rio de Janeiro), Diretor de Relagoes Publicas, Rita de Cassia Silva (IRB);

0')tr,. notf:ia que chcga, Ptravej d. imprensa (e^trinf tra. e^pecializada em seguros, i a de aua

privada, Revelou inclusive qoe o Cover.10 Jri'i*

eiaborar e propor, no tocante 6 colabora^ao maia ^''dizente da Inglaterra com as necessidade? Mbanet^s. 6 claro que o Libano deve estar per todes a-, for-

LO

procurando eneorajar os cepitair. dcmesticos «

sfrangetros. Para isso, entro oufrss nedidas

nal), Vera Lucia Mandaro (Nacional) e Armando Barreto dos

tj-

®ntemente criada a "Organizasao Nacional ds Sf guio

• ynvestlmenfos". Sua missao e a do oferocer proa novos investimentos, garantindo-os contra per-

causadas per guerras e como^oes civis. 0 Pri-

^^•ro-Minlstro de Coverno libanes efirmou que t.M j nunca fora disponi'vel naquele pais e, s# o foe* Q,'. ^f'e a cuetos proibitivos. No entanto, as garantu-s . Jciais agora criadae podem ser obtidae a prefos

(BNH).

razoiveis.

^ Qual o quadro, porim, que configura a situa^ao A Associagao dos Alunos Diplomados da FUNENSEG 3® em plena atividade, funcionando a Rua Senador Dantas, 74/ CO an®

n portugitesa. A "Euroelite", empresa cnadcra de jm piano especial de seguros para os tiOtios do grandf^s propriadades na Europe, afirma que Portu-al est rtndo eolocado no mesmo plan© da Lspan.ia. da t^^ia e da Franca, \i nao havendo mais : robltm-.s. para a coloca(;ao de r.eguros garantindo as grand, s ians.ocs, quintas e propriedades fundiarlas portucue-ai. 0 piano de seguro abrange todos ns riscos di5 pridios e respectivos conteudos, podendo ate mesmn ser in'cli ;da a garantla opcionat de confisco.

6 foi-fl da cuvida que o exercicio di atividade se* guradcra.. ela p opria requerendo a aplicifio de vultosos capitals ms empre.-.as que se dedlcam a esse se* tor econdmico, depende de numerosas viri^veis am* bientais, desfacendo-se certamente a situacio polltica

, ''^'^te a proiongada guerra civil, tiveram que cncer^ operafoes, transferindo-se para outros lugares co-

que estao ocorrtndo ao mercado internacional, parece que a esfa altira estao reunlndo condifoea para a

FO'' exempio, Atenas, Franca, Chipre o paises do

'TO Pirsico. Agora, todavia, senao todas, pelo me-

Poi * maioria estd retornando ao Libano. Outras se-

viram-se forfadas a reduiii suas atividades

. minimo. Hoje, pordm, estao voltando a operar a

Wena earge, isto e, com o nivol de capacidade antrrior.

/lais ^PjOS cases da La Baloise (Sui^a), do Crupo P*_: ^l^orte-an-tiricano), da Union des Assurances de *^'s, da Legal & General (ingtesa), da Black Sea ^ - Baltic —mv. (russa) \>u»»a/ e da Cie. Libanaise d'Asr.urunces.

rocofiquista dos aiveis anteriores das optrafott domdsticaf de seguros.

Oos fates historicos, ainds recentes, dedrridee naqueles poises, (uas evid^ncias pcdem ear extrafdas. A prtmeii a e o alinhamento do seguro entre as Instl* tuifdes reclamacas; com proridade, na obra de reeonv tru(So ou de noimalixacao economica das comunldadas

humanas, pelas garantias do que carectm os pro]otos e i westin-.entos programados, A segunda 4 e recapti*

^^'■®constru?ao economica daquele p.iis e obra Jc ion-

vidade dej cmp esas seguradoras 4 eolabprafao dtlas

ini?*'

Falando «gc ra no piano da gentraiiza(8d, • nSd apenas no» case, aqui comentados, 4 precise que in* divtdufs o comuoidades humanas se conscienticem. In*

mas ha plena esperan?a de que ele recupef. r "J* poil?Bo no eomercio mundlal Segundo decla-

®ra

Rowland, Diretor-Gerente -la tirma

Wfightson

ninguem pode dixer se Belrute voltar^

que

Ou *' a aculdade, Belrute, pode-sedos terlibancses certfia de energiaoue nao, habilidad# oi

BI-408*Paq.02^jj^

Lie yds d» Line res, poU aes poocos na "City" (o een-

|ro d.s Tardec decisoes economicas do capitalismo »nc Its' vc St ss^aurando a confjanw na estabiUdado

do pais em cuja economia sa engaja a empresa de se guros. 0 LIbam. e Portugal, dlanto dos movimentos

Q

vago.

PcrUMi «ta rtconquistando as boas gramas do lamoso

seguros em geral? Sabe-se que muitas scguradorss, itio

N, da R." For motivo de falecimento do seu titul®^' cargo de Diretor-Administrativo encontt®

murcij tu One.itu AAedio".

Posio aa Confedera^ao da Industria B ifatticj, c tes-

'^0 estava examinando quais as meliiores forMulas

Santo^

'ar.to CO tin-at c-xercendc grande influftncta no eo.

A yida poli'tica e economica do pals Em i-ec<jnf!: sim-

'*ntou que ha imporfantes projetos Jo lotigo pr»zo * *®eufar, tanto pelo setor publico quanfo pe^a tilc'i'

Diretor-Administrativo, Casemiro da Costa Barroso (Cia. Esta de Gas) e Diretor-Financeiro, Mauro Lucio Ignacio Brum (IRE)•

zo (IRB), Manoel Timotheo de Morals {Grupo Kemper) e Cesar que Arthou (Atlantica); Suplentes- Ramon Souto Martinez

de

Pftcflvo Comitfi de Comercto com 0 Or ente M^d o ;=a-

Diretor-Tecnico, Fernando Paulo Portocarrero

CONSELHO FISCAL; Efetivos- Juan Campos Dominguez

Libano come(;a a rrcuperar a coifian^.

^*Pita|s estrangeiros, em face da notms!lzai;ao gr-iduJl

reclamadr.

tonsa o ( ctensanante, da Importfincia e necessldade

*S!U!S sup smdap ep xeA uta 'satue 'ottj seyy 'oinfles op fres e das citls^refes.

BI.W8ftPaR.01*13.06.77

A


Seguradores analisam custo

Fixadas nomms para cobertura de aniniais •\ tbuperintenddncia Xacional ri c Sc-

Se a dosnga ou acidente exigireni

condigoes para apdiice do segur© de

6 sacrificlo do animal, a segursdora s*,"reconhecera sua rcsponsabilldade quando Cite sacrificlo for dcterminado por

seguro relativo ao animal indcnizado.

jmposigao • veleriniria,

SUros Privodos iSusep) aprovou as iio-

financeiro das exporta^oes

Ida cm grupo para animals ibovideos e Huideos). A cobertura ocorrera cm ca-

d do rnorte dos animals caiisada dirc-

*^®ble por molastia, acidenlc, incondio, insolagao, envenenamento, iiitoxi-

"Expansao de regocios e acirra-

jacnlo da concorrencia. dizem emprcsanos do setor de seguros. foram as ca-

faixa dos produtos indurtrais, teve quo adoiar o esqucina dos d<'niais paises oxestruUira financeir;: do sistema de co-

Cao, cada vez raais agressiva, acresceii-

merciaiizacao com o e.xtcr'or".

tani aqaeles empresirios, fol o peso

Evo!u;ao

crescCDte dos custos flnanceiros das ex-

portacoes. Passaram eies a agregar-se Cao, ja que esles liltimos, nao potlendo

Scgundo OS cr)presarios do setor, 'nossa econontia, dccolando para um de-

descer a limites inferiores aos seus ni-

tiginoso, teria de emi>onhar-se na con-

locar-se para o plasio de fiaanciamento das vcndas.. "Surgiu dai a necessidade

quisla de posicoc-s ascendcntes como parceirc do jogo intcniacional da.s rclaooes

do seguro de credlto a exportagao, conio

commciai':. Por issc, foi induzida i ex-

eleincnlo basico dos riscos flnanceiros

troverter-se csda vez mais. o que nao poderia conseguir seni um t:'e>ccut# apoio das garanlia- financciras do se

aM cusios de produjao e comercializa-

yeis rcais, fizeram a concorrencia des-

que passaram a incorporar-se ao coineicio exterior".

Explicam o* emprcsarios quc essr .seguro de credito abrangc variado* cvenios c respectivas garantlas, cobrindo 0 exportador praiicamente contra

todas as liipotcses de falta de pagamento, desde os riscos de natureza comcrcial ate os de indole poli'tica e acontc-

cimentos extraordlnarios no pais imporiador. "0 Brasil. dizem os segiiradorcs. pa.ssando a ampliar gradualmenle as suas cxportagoes, em particular na

9£Gunooecp£WToA£xPOfn

®®ntais.

fr*. U5Jmn

dcvidamento

comprovada. Segundo as nomias da Su-

mcnto do pr^tnlo houver sido realizado

sep, o pagrmento de qu^jqucr Indenizagao devlda, cm virtudo da cobertura,

obrigatdriamenle pelo segurado at§ um mcs de data da emlssao da ap6lle«.

senvolvimen'.o que vlria a lornar-sc ver-

Os trabalhos '"veriio ser ineditos, tcr o minimo de 50 iaudas e scr aprcsentados sob pseudonimo.

Comperfda etn rjtvvs fcse

guro de crc-iito".

A diretoria da Companhia dc Secures Sul Ameri

O mercidc .icrurador brasilciro, co

nic acon'.ecr na jmplantacao de loda

mcdrlidade nnva Je oiicraeOes. av'otoii, a priiioipio, modelo classico di.- stguro

de iTedito.^ Coir o dccorrev do !?mpu,

a acumulaca > df- o pencn'^ia e .) impeto toiiVido pelai ^?xporlaedc~ nacioi ai'. mo-

(lif.caram pioftrcssivamcnto as < om icoos da(,u€le eegiiro. •'lioje, tiizcm e'rs, n sista nj bras lciD e.',ta rm C(indi(;6c> do wr cotejad--. vantcjosaniciHC

com

can* Industrial — SAI ©farecera hoje cequetel no - --

^

qualqiior outm.

laxa®" ^rec^'^ie

bertura como

Xo

pcriodo 1971-1'',' ^,.csce'i5o rCSf® -0 ^ neriodo

cao do mcrcado

Country Club de Ipanema para marcar o inicio da nova faso de opciafoss ciaquela segurc-ora. A organlza^ao da Companhia de Seguros Sul Americana In

cruzeiro.s a dolarcs), o, j a 1axa anuai .geometric-

pelos t"rb-lbc3 colceac'.os, respectivamente, nos pri-

A conjuga^io des esfotsos d:F^ti gruKOS. segur..

do afirmam os seguradores, re;>r«£.Ttar4 f,5rar.tia oc

um parfelto ontroi^mento

ef urnprins <« oj'-

gem ifaliino radicedas r.a tJrasil o do J monto do sarvigos uos clicntf* « conac-Hi' nu'^.cs

"No Bra.-ii. com o impoto lomado peio zagao, vem scndo acelorado cada vez mais

loiiil ou parcial <ie edificacoes jji concluj'da.s. airaves de opolicc de riscos di-

ver.sos; 2i desmoronament.) dur.uite i. cm particiiliir nas duas iiltima.s decada#.' das ofaras, }itrav6.s da apolice de 0 rilino de construgao nao s<s de fabri- '• cur.'o riscos ric engenhana: c 3i reparacao dos cas, ma.s tamlx-in de edificlo^ to'uer-

cau-ados a tcrcciros peb dcsabaciais e industriais". A aJirmativa e do ; (lanox mcn.o. atraves do .seguro dc responsabi-

cinprcsarios do setor de seguros

So-

gundo eles, "embora nao se esiabeln^-a

iJdade cjvi!,

Flat • de Liquigas, ben come

(leseniolviniento nacional (economico e urbano^ c os desabamenios de coivslruques tanto acabadas como em fase de

obras 0 fato e que vem crescendo as estalisljcas de eventos danosos. alcuns deles causondo numerosaa perdas de vidas humanas e cievados prejulzos ma-

Afirmam os seguradores que a opi-

niao piibhca apenas toma conhecimen. to dos rasos mais Irigicos e de maiores propor<;ocs -- "o que ja seria o bas-

lanie para provocar uma crescente dc-

manda de seguros". Eniretanto. acres^ ccntam, os riesaljamcntos scm efeiios c.v las.rofuos sSo muito mais: frequentes do

tlaTnente caurados pelo dcsmorontmr^iuo pare a

oil

do inios el, de* ')rr"ii(e

de qualquer causa. £xoeiuam-se apenas mhllfn ^ ">ci>losao iri-jcos bem cstarao g trajHidos peio sei uro de desTrorotramcni" o incencii) " {, c\nlo-

que se iuiagina, "decorrendo dai a ue

to. de tufa•^ faraMucanica, mumlac io. ler-

ren, to ou quai-juer outra convi !$«•, da -

desmmpuanKiiio pmial se

y

Smlln duando deaab-un-miA oo parcde ou <iehoiivoi cuanmer dement© eslruLural .coluna, vi-a, iaje

do proprletario.

l-LT'

responsabiUdade civil do constniior o5 Pora abranger todos esse.s eventcK

dizem OS tecnicos que esiSo di^onhmh nacionai as; seguintcs modut^.

des de hcguro.'--: H dcsmoronRmento

.

jy

A-seim, ,ia,

ct

.unples desnbam^tdesmoronam-min I de i evestone ntos©

acabamentos eimlos

arquneldmcos. feli.a.s e S)mUai-.z.r qui cstniturais rb'cons-

sao da atividadc segu.'.idcrz nacional. acrescentam eles,

pela p-6pria vclccidide do ritmc alcancado, provocou

Iscuna.x d:. r-.c cad', set jrial de trabalho, que nac ■ jtYTe ev'j'uir or. '-orT.r:,., co.n 0 aumcnto da oferta

sop 'iMoa ».n

dp m.air:- nivel de qur. . 'cac.ic."

Consalh? Consultivo: prosidente, LcontL-.i ..ibeire piiho; conselhelros, Luchino Ravello v'i Qc'.^'Jmont,

t/.t.nuipdis categovia.s de estabelecimentos (como bo.m-

•xoeutiva: prer'.dento, !zii-elino /' :tai;'3i50i vtta-pt

b, -; d • su' crmcrcadcs e gararens de dnibus) *!..■? levanJo t.s empresas scguradcras a adogao de

dento do finanga:. Ron-/ Crstro t'a Cli-:i. -i '-yri^; ^7*°

0 crescim:mo d^s estatisticas de assaltos em de-

nt'-idjs cue .x.o habituris, em termos de seguros,

prosidanto do pr'dv^So, Felice '..e-Io . r'uc.fi;

nos casos de ag:". racao dos il'cos cobertos.

MIchtIi Amaturo; d'reter, Tagl'tvir.j; o ui ctor-gorento, Adalbsrio f.'ollna Cai'ibri'i.

radores. fitura 0 ins'.rnmento tarifario da variacao do

comarclal, Robarto Cardoso do Sousa; dlr^.icr-ci-.ocofiyo,

"Kntre ouVfcs prDcedimc.Uos. esclarccem os segu CActktr.'v

/iTt^

fiMnqAnf'i

rvit

1

iti

mm-

.r.

-

rOnda de d.ipa ccorrido; e 3i

RucBr«C5 K-jStrtfjo

do imovel Wlevadoro^^jyer fpV j'll i t! do

0 '"Premio .^ngclo Mr.rio Cerne". cri-'^do

da de rtveslimento ,j. yu jpj- ,, provoque daiios a

do valor to:?l de CrS iOO mil e tera como tema

dc

"Recursos Humanos nas Kmpresas de Seguro^".

Evolu^ao lento ... Segundo infcrni'm

dos .-Kiueies segu'""'^-

crescendo a o-da

Trata-se de concurso cm cu? 6 cdmitida ^ parti-

sp _

a'' .ulU-"'e 2'"

tern num ritmo

^

do tumprj-ado ....jdf" ronsin.5«-s c o dos

balh© junto ao«

^■eis. fujo desabaanenlP -jjj.ia elevado numeio de . ..f. pessoais, < omo .sSo. ^"''.•apde SOS de euifido.s com ^ ©u

pernianenic:' os

*"

ocupados por cr.sas de iabt^ecimen'.os de

Em rclic'O^a s.isr.Uos. dizem os lecnicos, esta eni cog:tP.C30. 1 ao um tun.cnto do prego do seguro, M?" a C'CCino do sc .lente fi:rem cmitidas r.p61ices para cstab^lecir^.ertos quo f-isnmiham dt cofres-fortes ou

"'vruados ca l>oca-de-lobo.

Jt'

1'^ ^ <?? j'

.(.f ir; j''.

c'P ic ^ J''

por forgo de aliviidadC"^©s e

combata i;o

^ ^

i'i'tpida, sobretiido

prof]sslo:ir\is,

cipacao de profissionais trnto do suior de segurro como dos meios economico, firancciro e ?.-.mini3irativo.

risco dc i:i:uidio. de cq-jipamentcs de prevencao e

%' /

:^erspectlvas novas

ocupanies

ivis-

tituto de Resseguros do Brr.-il em lu72. cste atio sera

,i,, qd'' ©i'-'''

aciciente ('e elevador

Ifisoes corporals oU '• ■

Uni exon plo als; o d a instalacao, em se tralando do

0^ -, ■

■10 ertanbotlosenvoiy-*

causas, dentre elas as que acarreiem »

pode onginar-se de uma variedade do

quer causa dc

presjis scguradoras, •

I J i ^Z<i,

As cau«ai 0 desmoronamenio de conrtrucdes

(d^'

do a tercciro. fouio, 1

cessidade de unprimir-se um ritmo mais guro do desmoronamenio".

j; ^

tie tl ismoron;.mcnto\

sao. q-iaa.do esses evmiio. rc-sui ciu di-

dmluijco^ ei oiucao que vem scndo o .se

ires espccies de de engenharia,

se caso a culpa P<" ^ yj.

garante cs dano.s du-e.

setor. sac de principal Ininovt&ncia. "A riplda cxpan-

de einprtgos. mu prrticulav n-t fci.ca do.s profissionais

Want*, Bonadito Jcif Sear<s de /..eKo lY.i, Leuu- i-t-tel, Clinlo Silva e Oar .j do l.ar. • jJti- A d

Para os imuvoi'

ian> do j_mbvel. pcb desiniicao deste cm fieoorrencia do do.iahamento, sao crIr-rtos pur seguro cspecifico 'o seguro

lenaJs .

.\3 f Mstoes de LCiesao. treinamento e formagao profissional na area de seguros, segundo analistas do

A administra^ao di Comi.i.nh.r! de Sc^u yy -J'

Do nos oo proprietario , Os projujzos scfridos pcIo •)ronric-

melro. isgunao c terceiro lugcres.

Americana Industrial — SAI orin "ss'm

iljdade <' ,,y(ie (\c 1* , de e responsab responsabiiiaaoc ,d

uma relasSo de causa e efeito enlre u

OS premies de CrC- 53 mil, Cr$ 30 mil e Cr$ "ZD mil

geral.

Imovel em consfr^J^S^

apenas o casn do err

*

gerente-gcral (> P.ectirsos Ili-manos da Mercedes-Benz 0 preside,itc da Assoeiaceo Brasilcira de Treinamento

lia, cntre a Societa Arsicuratrlzc In<!ostr.ale o a ju: Amirica Sefuros. A nova sociedaco represent* a asso-

quigils, llgado k SAI, na Italia.

segurama nos edifkios

donca, da area do scgur<). e Paulo Roberto Pizarr... c Ccscnvolvir.snlo, tera a iDcumbencia de alribuir

cla^ao dircta das doas soguradwr.is — sob o controle allonirio da Eul Amarlc" do Seguros — e a ca .-jat do Brasil, mais a perilcic-i;*o in^ireta do orupo Li-

cento,

A comi.-sco julgadora — para a qual j4 forair convidados Raul Tellc-s r.udge c Luiz Furtado de Men-

dustrial — SAI toi recentamcnts eorov-ds no Bmsii,

em conseqCiencIo do acordos assinadis ein """urim, Ite-

1.338 por cento (feila quo

impresarim quemm maiof desenvuivimonto econoniico e pela urbani-

Contudo, qualquer indcnizagao so

i iss.i a scr devida, dcpois quo o pags-

poriadores, criando o seguro de cre dito como componente indispensavel da

racteristicas do comporianienio do comercJo mundlal. a partir dos anos 30",

Uma das conscqilenclas dessa conipeti-

'fiao e ingestao de corpo cstranho aci-

deterniiiiara o Jmcdialo vencimento d©

r"

03^^3.05,77


r

ESTUDOS E OPINIOES

CATASTROFES NATURAIS CAUSAM PREJUIZQS

ECONOMIA

DO

A

SEGURO

Em 1976, as catastrofes naturals- terreimtos, furacoes- e os acidentes e marTtimos atingiram consideravelmente a ecoromia do seguro. No Norte da

OS danos provocados pelas Coimeritas se situa^am em torno de US$ 410 milhoes,

^^9nificando o pior ano registrado nvsse setor

Estes dados constam da publicagao

Jecnjca, editada pela Swiss Reirsurance. Nacuele ano- aceiitua a piblicagio- cs ierremotos ocorreram em

zonas

^'^^oadas, causando.aproxiniadcirn'inte., p'orte ae 5S0 mil pessoas, e os danos

mate -

alcangaram nTveis elevad'sslntrs. En apei^ias quatro desastres aereos, morrerair! de 400 pessoas, ou seja. -i media de 100 pc-ssoas por aviao, cat.Astrofes-

No dia 28 de julho, segundo fontes semi-oficiais, morreram na China 600

'tii 1

Pessoas em consequencia de um terremoto. Em 16 de agosto, cerca de 5 mil pes -

^ ^ sucumbiam sob os escombros de identica catastrofe nas Filipinas. Emljora

com

(^.^^hsidade menor, ocorreram terremotos na Guatemala (22 mil mortos), na Tur<iuia ^^0 mortos) e na Indonesia (1 000 mortos).

I No Equador, Ira, Filipinas, Bangladesh, lugoslavia, Nepal, Paquistao^ ^ ^^^hdia. India e Indonesia as inundacdes provocarain numerosas vTtimas e danos ma^^is, 0 mesmo ocorrendo err Bangladesh, india, Filipinas e Mexico, em decorrincia '""'clones.

t

Em princTpios de 19/6, as tormer'^tas a le atingiram os paTses do Norte da Pa se refletiram sensivelienie na econamia 1c seguro. Ass'im e que os danos al-

'^?ai-ani o montante de US$ 41C millioes, equivalences a 1 000 milhoes de francos suT • Provavelmente- assinaia Nota r/'cnica-. Foi ) pior ano registrado neste setor,

^Uropa, e os danos sao somento coMf.aravfis, cm sues prupnrgbes, aos registrados .^ bltimos anos nos Estados Pnidos, jieios Urnadis, on aos estragos causados por ^ ciclones, em 19/4, na Australia.

Nos Estados Unidos, o fUf^aGSo "Poiiie'a' prcvocou, na ilha de Guam, danos


'lis

catastrofes naturales y da^)os mas IMPGRTANTES, OC'JRRIDOE' EN~'1976' Siniostro

Localidad/Pals

totals de US$ 100 milhoes. sendo US$ 50 milhdes em danos segurados.

enor,o

ACIDENIES

Analisando, adiante, as consequencias dos desastres aireos e

Colda dc un'Boeing 720 de la Middle East Airlines

Estambul/Turqula

Aterrizaje iorzoso de

(Alcmania,

4 millones de dfilares en

27,2 millones de dSlares en daftos materiales

Tcmpestades

alrededor de 100 muertos, 1.500 millones de francos suizos en daftos totales, mSs d_. :

Es-

Moscu/Rusia

82 muertcs,

dauos personales y materiales

un DC-10 de la ONA

Holanda,

Gran Bretafia, candinavia

sao cada vez rnaior. em comparagao com o ano de 1975. En quatro desastres aereos» morreram mais de 400 pessoas, isto e, a media de mais de 100 pessoas per aviao.

Vi'ctimds y danos (en rr.oneda original)

Arabia Saudita •

Noroeste de Europa

mos, jjota Tecnica acentua que o sinistro do ramo Aeronautico demonstrou uma ascen -

00/ r.'illones de francos suizos en

da..OS asegui ados

C3tdi> de un TU-l^i o

87

muertos

TU-13-5 de la Aoroflot

colisao de urn "Trident" da British Airways com um DC-9 da"inex Adria, na lugoslS'

Bennepiateau/

Accidente de camidii

28 muertos

incendio de un buque

alrededor

Nigeria

via, pereceram 117 pessoas. Para os seguradores, os US5 40 milhoes em danos, decojl rentes da queda de um Boelng-747, da Imperial Iranian Air Force, na Espanha,

Tliongwa/Birroania

de

150

muertos

dc pasajeros Hamburgo/Alemania

Explosion en el "Anders

26

muertos

Maersk"

duro golpe no mercado de seguros. Lace Victoria/

23 muertos

Explosidn y hundimiento del carryiioro "Berge Istra'

en danos materiales

Calda de un HS-748 de la

33 muertos

Tanzania

Quanto ao seguro Transportes, os cascos de navios constituem, cada di^'

um pengo maior no que diz respeito a contaminagao dos mares. Neste sentido,

Accidente de barco

QcSano

^

Paclfico

maior simstro ocorreu com o abandono do petroleiro "Olympic Bravery", resulta"^^

Loja/Ecuador

em prejuizos de US$ 50 milhoes.

Rio Ichhaniati/

30 muertos,

27,5 millones de d61ares

TAME

Zozobra de una barcaza

mSo

de

40 muertos

Ts'--.:inqsc-: .a 'RP China

Caida lJc; un An<''now 2A

•1 5

OcSaiio Ati5:itico

Cheque dc' un tanqviero,

50 millones materiales

India

Ao mesmo tempo, o seguro incindio registrou sinistros espetaculares*

tre os quais o incendio de um deposito aduaneiro no Iran, equivalente, em danos.

"Olympic hrcvery", centra

mue"tos

de

dSlares

en

danos

rocas

US$ 143 miIhoes. ArchipiSlago Meryni/

Accidente dc t-annbcrda Ji. ••

unc" 150 muertos

Birmania

Na pagina seguinte, repixxiuzijTos de Nota Tecnica os dados sd^

grandes cat&trofes de 1976, ^ ijT^rtante observar que, na maior parte dos

as

Bahia de Vigo/OcSano

Encallainiento de la "Ivy"

AtlSntico ■err CanadS

Tempestad

Guatemala

'j srremcto

?,5 ini liones de dfilares en daftos materiales

35 m.'.llones de dfilares canadienses

en c'afto/ asegurados

OS valoiTes sao expresses em ft^ancos suiqos.

mu'-rtos, c

d. '.OP tj,

1/t

Esmeraldas/Ecuador

CorriT'cnto du tierra

Turqula

Alud de nieve

Sonora/MSxico

Accidente de auiob'Qs

Houston/EE.UU.

Explosifin en silo de

Neuhausen/Alemania

Chunchon/Corea del

750 millones de'dOlares

--otales, <. 5

75 millones de ddla-

s'-equrados

por lo menos 60 muertos 27

muertos

30 niuortos

7 rrn>ertos,

45 millones de dfilares

cereales

en

Incendio

Incendio en fSbrica de

60 millones de marcos en Incendio

ascensores de acero

30 millones de marcos en InterrupciCn expJotacidn

Accidente de autobQs

32 muertos

Sur

Mar del Norte/ Noruega

Zozobra de la plataforma

de perforacifin "Deep

6 muertos,

17,5 millones de dClares

en daftos materiales

Sea Driller"

BI.408'''P^.03n3.06,77

BI.q08*P^.02n3,0i^


tnayc/

lunio 2

marzo

5

Charagua/Bolivia

Calda de un "Arava"

24 muertos

Karnataka/India

Accidente de autobQs

por lo menos 50 muertos

Calda de un lL-18 de

127 muertos

Eriwan/Rusla

I9

Ciclones

Guinea Ecuatorial

Calda de un TU-154 de la Aeroflot

46 muertos

Calda de un L-188A

47 muertos

Guam/Ocfiano Paclfico

16

Cavalese/Italia

Accidente de telefgrico

42 muertos

Katmandu/Nepal

Corrimiento de tierra

150 muertos

Whitsburg,Kentucky/

Explosi6n de grlsd en

26 muertos

Idaho/EE.UU.

Rotura de dique

140 muertos

Bangladesh

Inundaciones

por lo menos 50 muertos

EE.UU.

mina de carbdn

Krefeld/Alemanij

Incendio en industria textil

21 raillones de marcos en

12 millones de marcos en Inter

ii

explotaciCn 20/21 "

Natal/Surfifrica

26

Port-au-Prince/Haitl Incendio a bordo de un

Inundaciones

'I^incena

Serbia/Yugoslavia

Inundaciones

iunio

Filadelfia/EE.UU.

Calda de un DC-9 de

la Allegheny Airlines

Arkansas, Mississippi, Tornados Texas/EE.UU.

5

abril

Ketchikan, Alaska/ EE.UU.

mSs de 100 muertos

11 muertos, 10 millones de dfiiaf®®

Japfir.

Corrimientos de tierra

35 muertos

Haifa/Israel

Incendio en fSbrica de abonos quimicos

75 millones de Libras isr. en Interrup

EXplosifin en fSbrica

8 millones de marcos en Incendio,

en dahos asegurados

Destrucci6n por incen dio al aterrizar de un Boeing 727 de la Alaska

96 heridos, 9,2 millones de dfilares en dahos personales y materiaies

al aterrizar

22 muertos

transbordador 29/31 "

asegurados

de la Air Manila

la Aeroflct 10/12."

23 millones de dfilares en dahos

5 estados del oeste de los EE.UU.

29

en

Marl/Alemania ?•

3 muertos, 8 millones de

quimica '

dahos personales y material®®

25 millones de Libras isr. en Incendio,

cifin de explotacifin

33 millones de marcos en Interrupcifin

de explotacifin

Airlines Quevego/Ecuador

Inundaciones

Mizushima/Jap6n

Expiosi6n en refineria de petrfileo

por lo menos 25 muertos

lulj.

13

Bangladesh Lapua/Finlandia

14

NeuquSn/Argentina

CiclCn

Explosifin de dinamita Calda de un HS-748 de la YPF

18

Rumaila/Irak

Scnanghua/Taiwfln

21

Terremoto

m5s de 5.000 muertos

Corrimiento de tierra,

alrededor de 125 muertos

Nepa 1

inundaciones

2.300 millones de yen? en 2.500 millones de yens en

de explotacifin io/ll

Westirian/Indonesia

39 muertos

^'Jincena

40 muertos

Seveso/Italia

EHplosi6n de polvo t6xico

Bali/Indonesia

Terremoto

Mexico/Nicaragua/

Inundaciones

Santo TomSs, Islas

ince"

Incendio en pozo petro-

12 millones de dfilares

llfero

Interrupcifin de explotacidi'

Accidente autobQs/ tren

33 muertos

28

Calda de un Boeing 727

VIrvenes/Antillas

de la American Airlines

Porto Alegre/Brasil

Incendio en gran almac€n de ventas

29

Manila/Filipinas

Brat islava/Checos-

Calda de un IL-18 de

lovaquia

la CSA

Ocfiano Indico,

Hundimiento del tanquero "Cretan star"

29 :erca de Bombay

2a. quincena

lo

mayo

4 6

IrSn

12

26 muertos

Accidente de autobQs

28 muertos

Schiedam/Hoianda

Accidente ferroviario

24 muertos

Friaul/italia

Terremoto

Huete/Espafta

Calda de un Boeing 747 de la Imperial Iranian Incendio y explosiCn a

bordo del tanquero "Urquioia" 17

Usbekistan/Rusia

18/21 "

Guam/Ocfiano Paclfico Cidfin "Pamela"

Malta/MediterrSneo

27 muertos

Inundaciones

mSs de 1.000 muertos parados

»go:sto

Filiplnas

Teher5n/lrSn

Inundaciones despufis del Accidente de autobQs

"

100. OOO

de®

Julfa/IrSn

G55.COO muertos

16 millones de marcos en dahos materiaies

6 milloneu de dfilares en dahos materiaies

Inundacifin

alrededor de 60 muertos

Calda de un Boeing 707 Incendio en depfisitos

5 muertos, 7,2 mLllones de dfilares

en dahos personales y materiaies 350 millones de francos en Incendio

aduaneros

Nueva York, Long

17 muertos, 40 millones en daftos personales y ma

Hurac&n "Belle"

5 millones de dfilares en dahos asegurados

Accidente de autobQs Incendio en molino de

42 millones de francos franceses en

Island, Connecticut/ EE.UU.

1.600 millones de pesetas ®

U

n

Mfixico

Valence/Francia

ma te r ia1es

cereales

SB muertos, 100 millones

de ddJf id_ d®

Andes/Ecuador

28 muertos

Incendio, 35 millones de francos fran ceses en Interrupcifin de explotacifin

Calda de un Viscount 785

56 muertos

de la SAETA

I5 ^^incena ^6

alrededor de 200 muertos

"

PaquistSn Mindanao/Fi1ipinas

Dormagen/Alemania F. 27

28 muertos

Temporal/inundaciones Terremoto

Explosifin de polvo en Incendio en fSbrica

de tejidos

Terremoto

370 muertos

alrededor de 5000 muertos 40 millones de marcos en Incendio

fSbrica quImica Vitenliage/SurSf rica

JQnnan/RP China

materiaies

tanquero "Titika"

de la Korean Airlines

21

Big Tiiompscn River,

Incendio a bordo del

5 millones 'de dfilares en danos

Terremoto

tiffin "Olga"

29

Hundimiento del carguero

71 muertos

Colorado/EE.UU,

en dahos totales, 50 mill lares en dahos aseguradoS> 19/24 "

Terremoto

"Janina"

en dafios personales y mate

Bagulo/Filipinas

ba CorufVa/Espafta

-ni-

Golfo de Vizcaya

46 muertos, 26 millones

22 muertos

Air Force

-ian,

^0 J

Accidente de autobus

m5s de 100 muertos, n5s de 1.000

desamparados

Venezuela

29

34 muertos

Tarr;. 27

mSs de 500 muertos

8 8 millones de rands en Incendio,

9^7 millones de rands en Interrupcifin de explotacifin

BI.U08*P^.05*13.06.77

l1

3.^ i


j septieinbre

Lajes/Azores

Calda de un Lockeed

C~130 de la Venezuelan

octubre

68 muertos

Nueva York/EE.UU.

Incendio en Club

alrededor de 25 muertos

privado

Air Force El Yopal/Colombia

®

"

Benoni/SurSfrica Zagreb/Yugoslavia

Accidents ferroviario

31 muertos

Colisi6r. de un DC-9 de la Inex Adria con un Trident de la British Airways

en daftos personales y material®®

Ca'Ida de ur DC-3 de .Taxi-

32 muertos

ASreo El Venado

177 muertos, 11,9 millones de

1 ^

j lovilembre 1

Sakata/Jap6n

Confiagracifin

4.500 millones de yens en Incendio

Tschenstochan/

Accidente ferroviario

25 muertos

Ban jarmasin/Indo

Calda' de un Fokker

29 muertos

nesia

27 de la Bourag

Polonia

I{ 10

Duala/Camerun

1 1

Priaul/ltalia

] !

Golfo de Bengala

1j

Boleita/Venezuela

Accidents ferroviario

m5s de 100 muertos

Terremoto

Indonesian Airlines

Tempestad

mSs de 100 muertos

iQcendio en edificio

100 millones de bollvares en 1^^'

coniercial

I3

Inundaciones

25 muertos

Karachi/PaquistSn

Derrumbamiento de edi ficio de viviendas

121 muertos

OcSano AtlSntico

Tif6n "Fran"

MSxico/EE.Ui:.

Tempestad tropical

Isparta/Turqula

Is

45 muertos

6 muertos, 120 millones de irO*''' nor. en Incendio, 40 millo"®®^gj;ifin nor. en Interrupci6n de expl*^

Expiosidn de grisQ

mSs de 140 muertos

Punjab/India

^ -i

30

^

ocf.iLro

en daftos oersonales personales vy materi

Accidente de autobQs

alrededor de 40 muertb.*^ 25 muertos

25 muertos

Bihar/India

24 muertos

Inundaciones

mSs de 500 muertos

MoscQ/Ruaia

Incendio en planta suderQrgica Cicl6n "Liza"

Accidents en minas de

•ii

®mbrt

Calda de un DC-8 de la

Barbados

Cubana

Pereira/Colombia

Rotura de un dique

Motala/Suecia

Expiosifin en fSbrica

de aparatos de radio y de televisi6n

5.300 muertos

Calda de un TU-104 de

72 muertos

Incendio en fSbrica

42 millones FMK en Incendio

i;tr

en

8,2 millones r'e d61ares au-

3 ciclones

Nowra/Australia

Incendio en hangar de la

30 millones en ddlares austr. en

Base ASrea de la Marina

dahos materlales

Temporales tropicales Explosifin e incendio a

100 muertos

bordo del tanquero "Sansinena"

dahos materlales

Los Angeles/EE.UU.

Incendio

652 muertos, 20.000 desampa

Costa del Oeste/

Quiebra del tanquero

"Argo Merchant"

Dschidda/Arabia

Explosion y hundimiento del vapor "Batra"

127 muertos

73 muertos

Bangkok/Tai iandia

Calda de un Boeing 707

72 muertos, 18,8 millones de ddlares

de la Egyptair

en daftos personales y materlales

Incendio en asilo de

28 muertos

70 muertos

Goulds/CanadS

ancianos

en Incendio, 65 millo"®®

en InterrupciCn de explo

7 muertos, 7 millones de ddlares en

EE.UU.

alrededor de 36 muertos

2 muertos, 85 millones dedo cO'

160 muertos

Andhar Pradesh/India

Saudita

Bridgetown/

Terremoto

la Aeroflot

Filipinas

carb6n

Costa Paclfico/

50 muertos

papelera

"

Accidents de autobQs

Australia Mfixico

Calda de un Y.S.-ll

Varkaus/Finlandia

Accidente de autobus

Port rtumbla, New South Wales/

1.500 muertos 131 muertos

Turqula

d61

Accidents de autobQs

Bihar, Uttar

Terremoto Inundaciones

de la Olympic Airways

do 155 muertos, 16,4 millo"®® ?aies

Java/Indonesia

50 millones de ddlares austr. en

Java/Indonesia Kozane/Grecia

it

de la Turkish Airlines

Pradei- ../India

Granizo

Peking/RP China

Provincia VAN/

Las Villas/Cuba

Quito/Ecuador

2a. quincena

Calda de un Boeing 727

102 millones de librae turcas en daftos

dahos totales

de pinturas

en mina

Hundimiento del "Zeki'

alrededcr de 130 muertos

"Kathleen" Fxplosidn en fSbrica

55 millones de francos en Incendio

totales

Sydney/Australia

Jap6n

Tete/Mogambique

Incendio en fSbrica

de mSquinas y apara

tos elSctricos

Petchabun/Tailandia

Sandefjord/Uoruega

Massy Palaiseau/ Francia

Staric/Checoslovaquia

Explosibn de grisfi

45 muertos

en minas de carbbn

Cicl6n "Madeline"

MSxico !2

Bombay/India

Breme n /Alettia n i a F,

Calda de un Caravelle de la Indian Airlines Expiosidn en alto horno

de una planta siderQrgica

95 muertos

25 millones de marcos en 85 millones de marcos eb

de explotaciSn

1',

2'

Santa Cruz de la Sierra/Bolivia

Calda de un Boeing 707 de la Rodel Entreprises

103 muertos

Cuba

Accidente autobOs-tren

45 muertos

ColisiSn de barcos

alrededor de 100 muertos

Rio Mississippi/ EE.UU.

BI.H08*Pag.07n3.Q6.77

BI.itO8'^p£R.06^i^


w

752'-

IMPRENSA

SECAO SEMANAL DA FOLHA OESAO PAULO Comega o duSiogo entre a construgdo civil e OS seguros Se 0 seguro fosse bein- estudado, nflo serlam aceltos cronogramas de obras, piibllcas ou orlvadas. que obedecessem a prazos polltlcos Sara a sua conclusao. afirmou o engenhelro Paulo Ussa da Fonseca, do Institute de Engenharia. Que patrocinou, juntamente com a Sociedade Braslleira de Cienclas do oI SeminSrio sobre Seguros na Construgao Civil. Para ele. esse semln^rlo foi o prlmelro passo

de urn dl^ogo entre os empresSrlos da cons "Atfe agora as reunites sempre foram bilaterals. especlficas. a respeito de quest5es partlculares. que ajudam muito mas nSo resolvem o

trugao civil e a instltulgSo do seguro:

^*0^as^nto, de acordo com Paulo Le^a da Fon seca deverla ser sistematizado a partlr de tres

variiiveis: projeto. prego e prazo, A segiiradora, al6m de fomecer''o projeto de que o proprietArio

preclsa. e nSo aquele que cle quer. "^essUa questionar a qualldade da obra e dos materials e

oseu prazo"

confersncias

O semin^rio serd encerrado hoje, com as

palestras dc Jos^ Paulo de ^eular GUM ffuros de Hiscos do Engeiibsria no Bre.sll), Jest iollero Filho (A Responsabilidade Civil Cone

AcaulelamentO e Judith Monteiro

Sva Constanza i As Garantias de Obrlgagoes ContraiUEis- Bll e Performance BondX A aboriura do semm^no. ontem. foi feita por Jos^ Francisco de M'randa Fontana, presldente da Sociedade Brastlelra de Ci^nclas do Se^ro,e SS suas conclusSes 6 c/.-e "o oJ^e solucoes adequadas para garanlia de

zacSo desdequehajauma oporiuna anAllse dos rlscos envolvldos e o dc.senvolyimento de um

•"TprsVelelatramTats Mt>erto de Abreu Maffel(0 Aperfelt.oamentoTecnoW^^^ cos Emergentes: o Controle de Qualldaw) e Sfso sSfris da Costa (A Seguranca na Construcao: Prevengao e ProtecSo)

BI.408"Pap,.ni->13.06«77

2


0 capital e reservas das

A

i. M: r •-•'niBuaeirwr..

seguradoras em Cr$ 5,3 bi

.

1'-«■»;

WMHSRa

brasileiro passou a partlcipar de maneira efetiva no processo de desenvolvimento naclonal, apresentando — no

tnenlo 1974//6 uma expansao suoerlor a duzen^ elevando-se de 1,595 para 5,351 cruzeiros o total dos capitals e reser-

A afirmacao 6 do presidente do Sindlcato das

A 3sed£SAl.icS£=

^Cmpresas de Seguros Privados e de CapitallNey Cova Martins, que d^ destaquesWaldomlro para a crlac5o

S,A.

ELEVA SEU

CAPITAL INCORPORANDO PARTE D:;SU,\S RESERVAS LIVRES

° Nacional de Seguros Privados e

POTJTAIiSA n® 91 do 6 do meio de 1977

i' cobranga obrigatdrla de regime segurosdepor via bancaria, comodos fa° desenvolvimento do

COMERCIALIZACAO

O cuperiRtenclents da Superintendencia de Seguros Privados, usando da :ompt;iencia delagada pela Portaria n.® 55, de 9 de fevereiro de 1971, do Ministro de Estado da Industria e do Comerdo, e lendo em

Pauln^-P proximo em Sao ornnH 2 comerciallzacao do seguroneste apresenta ffande desempenho. procedendo setor Jjesmas tfecnlcas de quevalemos demais

o disocr'- no a-tigo 77 do Decreto-Lei, n ° 73, de 21de noyembrc d,^ r 66. n,: Resolu^ro n.® 7, de fevereiro de 1967, do Consclho b'adonal c'j Seguros Privados, e o que consta do processo SUSEP

^vofnrnH.f ® desenvolvendo SbiS:tn f ® aprlmorando os antigos com o

n.® 011-1.839/77,

setor de seguros no Brasil.

Waldomiro Ney Cova Martins, que estd ^ganizando a IQ." Confergncia BrasUeira de IJivados e de Capltalizagao. a ser

taiosope?acSf

RESOLVE eprovar c oitcragSo introduzidn 'no artigo 5.® do Estatufo da FEDERA" DE SFCuFOS G.A., ccm sede na cidade do Rio de

produtos, lem-

Pra. estamosoperando, atualmente. 31 cartelras 6 o caso de Riscos Diversos. quealgumas. Incluemcomo vdrias modali-

Janeiro, Esiado do K:o de Jr.r.cLc, re'^dva ao aumento do seu capital

SosdWmSdos-'' '

social d? Cr$ -40.COO.000,00 (r;/..iren';T. milh>53 de cruzeiros) para Cr$ 7C.OOD.OOO,CO (cotu.nta rai.v/LcF d^' cruzeiros), rn^diante apre-

si£° cSnctt'': sUeira e serd uma grande oportunldade para a c asse seguradora apresentar as suas reivin

yeitamonto o't rfservaj disponWei.', canfornie deSibcra^eo de seus aciot

dlcac^s e sugestdes. afirma Waldomlro Nev Cova Martins, lembrando que "faiores econ^

nistas em Assembiei? C'jial Extraordi:iirl:'!' ret'lizeda em 24 de mar^ de 1977. ALPKCU A/d 'AAk — Supe'ir >nu:iMte. fouolicado-no D.O.U.

pollticos, jurldlcos. legais culturals e merca-

de 19-C:-lv77F

(REPROmZIDO EC JOKNAL IX^ BK/.S1L - 29.05.77)

BI.

RI.4n8'M'SR.02fJ3_-°^-

A

. Ol'feia .06.77


EVOLUgAO DOS NEG6CI0S

inferior a 10 vezes o maior valor da refsrOncia (MVr?) na regiSo, nem inferior a 50 vezes o,mesmo MVR

tratar de prova com autombvel. A cobertura de respontfbi'

dade civil de provas desportivas devsrS ser contratad® ^ garantia Onica quando a competigSo for realizada

MERCADO

blica, podendo ser tanto em garantia Qnica quanto em ^ tia tn'plice para as competig3es realizadas em autbdromos o

dos

em locals assemelhados. Os prfimios bSsicos do

prova, correspondem d iniportancia segurada cJe CrS ^ por vefculo em garantia Onica, a provas com percurso tota

SEGURADOR

mar./77 uma apiicaqSo de Cr$ 6,1 bilhdes em tftulos de renda, cerca de Cr$ 2,4 bilhSes em im6veis e

Cr$ 1,5 bilhSo em dep6sitos a prazo vinculados. A estimativa na mesma ^oca para as reserves t6cnicas oscilam em torno

de Cr$ 4,7 bilhSes, o capital em cerca de Cr$ 3,2 bilhdes e as reservas Itvres em Cr$ 2,3 bithdes. A reformulapSo de tais dados estimados foi fruto da divulgapao, pelo IRB, dos dados relatives ao ano de 1976, o que acarretou uma revisSo no

cAlculo anteriormente feito e que continha previs5es para todo 0 ano de 1976.

Em termos de arrecadagao de pr^ios, temos que em 1976 o mercado faturou Cr$ 16,5 bilhSes e pagou Cr$ 5,7

bilbOes em sinistros. o que representa 34,7% dos premio's. Este fndice de perda foi o mais baixo dos Oltimos sete anos, estando todos eles aclma dos 40%.0 ramo incfindio apresentou quase Cr$ 4 biihdes de prdmios, com Cr$ 949,2 milhSes de sintstros, mantendo a primeira posiqSo no mercado de

seguros e seguido pelos ramos autombveis (Cr$ 2,5 bilhSes

de prSmios), vida em grupo (Cr$ 2,1 bilhaes de prgmios), transportes (Cr$ 1,5 bilhao de prdmios), DPVAT (Cr$ 1 3

bilhio de pr&mios) e acidentes pessoais (Cr$ 1,2 bilhSo de prdmlos).

A Susep, pela Circular n.o 7/77, aprovou condipaes especiais e disposigaes tarifdrias para os seguros de responsabilidade civil - vefculos em provasdesportivas - obrlgatprio e facultativo. Tais dispositivos sSo os que constam da Circular

Presi-76/76 do IRB, que considera que o objeto do seguro 6 a garantia ao segurado, at6 o limite mSximo da Importfincia segurada, do reembolso das reparagCes pecuniSrias a que. por disposjgdes da lei civil, for obrigado a satisfazer em vir'tude

de danos corporais^ fatais ou rtSo, causados a terciiras pessoas e/ou de danificagao ou destruig^o a propriedade e/ou bens pt;nencentes a terceiras pessoas. quando resultam de aciden-

ifvs provenientes das proves desportivas automobilfsticas pat'oclnadas pelo ^urado, no dia e local Indicados na apPlice. A importancia segurada expressa na applice corresponde d responsabllkJade da seguradora em um sinistro ou

serie de sinistros provenientes de um mesmo evento, por danos corporais a uma ou mais pessoas e/ou por danos ds coisas de

terceiros, podendo haver diferenciagSo quanto d importincia segurada dos danos corporais a qualquer pessoa e d importan cia segurada de todos os danos corporais sofridos por qual quer nOmero de pessoas. Sempre que as'proves desportivas

for^ reahzadas em via pOblica o seguro de responsabilldade civil contra danos a terceiros a obrigatdrlo e nSo podera ser

obrigatorlamente inclui'da como condicSo particular en-todcs

ou mistos, e com perfodo de vlg§ncia de 10 dias. H tabela de premlos bSsicos por vetculo, bem como uma

^ f^sduzida na proporgao entre os pr^ios pagos e os pre-

regulates, ou prfitica de pfira-quedisnio, a ir.dsniza.yfio

^

nimas para os Seguros de Viagens {nternacionais — Irnpoit-r

^^®du^Q da inder.izaggo, com o mesmo teor da aclma men-

zincadas (folhas-de-flsndres), fica limitada e geranria Lv-.|-

e o da clfiusula 13 - renovagao. Na tarifa de seguros

IFPA), sempre que 0 documento de compra estabeleca rs tc cificagoes inferiores fis mi'nimas previstas pela Associa!.3a Bie-

Cobettura e taxas.

mbveis, alteraixlo para 30 dias o prazo que tern de

estipula qus,"nSo obstante o disposto na tabeia de Tax?; u'i gao. a wbertura psra chapas yalvanizadas e/ou folhas dc; terr -

•" ^ ^ e 4.2 do artigo 4.^ — classificaggo dos riscos, especie

para a regra B, item VII, das condigOes gerais do

0,750% para a garantia LAP {FPA). A clausula tsxtucjir

da apblice coletiva foi alterado o texto da cicusula 14

^^itientes pessoais do Brasil foi dads nove redaggo aos

A Circular n.o 9/77 da Susep aprovou nova r

as apoiices de seguros de impor^agJo em que o objeto c' • c

guro seja o aciina especlficado, devendo ser apiiccda a toxn dr

deTerminados pelas condigoes tariffirias. Nas coixllg6es

tambfim um adiclonal de quilometragem para percursos riores aos menclonados acima.

MERCADO segurador brasileiro deve ter atingido em

ferida Circular determina que a clausula em questao dr .- set

Reduggo da IndenizapSo", que deterrnina que na falta ^municagao a seguradora da mudanga de ocupa^^o pela

'I'idadG a bordo de outras eeronaves, que nSo sejam de

rada na garantia Cinica seja superior fi cobertura

ClfiusuU.: especial para seguros de importacSc cgalvanizadas e/ou folhas de ferro zincadas (tolhas-de-flzndres) foi Gprovada e divulgada pela Circuiarn.^ 16/77 da Sus?". m

d? apblice individual foi alterado 0 texto de "Clfiusula

at6 200 km nos circuitos em autbdromos ou similares at6 500 km nas disputes em percursos urbanos, em

de coeflcientes para serem adotados caso a importfincia J

A aitsracSt: das condigSes yerais, ta;ifo e for.nularios

seguros de acidentes pessoais individJal e coletivo foi '"•^Igada pela Circular n.o 13/77 da Susep. Nas condig3es

0

sileira de Normas T6cnicas(ABNT) para essesprodutos.Qu tnTo ao peso, aderencia e uniformidade da camada de Zf;'Co '.

I _ BaSancete consofidado do mercado segurador - Cr$ miShoes

rido, em caso de roubo ou furto total do

aviso fis autoridades policiais e nSo tendo o mesmo" ^ jn1976

endido ou localizado oficialmente, para que a denize o segurado em dinheiro ou Ihe entregue

Dez.

Dez.

Dfiz.

De::.

Dez.

Dez.

1970

1971

1972

1973

1874

1975

421

546

£07

962

1 145

95

389

693

1977

Mar.

Jun.

Set.

Dez.

1 591

1 816

1 990

2 056

2 256

2 46r.

420

5C5

647

719

825

868

987

n

7

J3

19

63

53

37

13

1 511

; 242

3 197

3 574

4 203

4719

5 709

6 107

368

448

. 608

691

897

1 124

1 320

1 497

equivalente. Este novo dispositivo reduz o pra^o

mente em vigor de 90 dias, tornando o seguro mais em termos comerclais.

A aprovagSo pela Susep da clfiusula de

^

portes — viagens internacionais — contratados

IT yvcl^*^'

trangelra foi divulgada atravds da Circular n.® sula em questSo apresenta um dispositivo sobre de premio no qual estfi determinado que o

jar d* y realizar

page em dblares norte-amerlcanos, mediante

cheque nominativo, a favor do IRB, em qualqoer

mento bancfirlo autorizado a operar em cfimbio rio

de renda

^jti-

758

441

1 144

n ■ '^'^920 vincul.

outro tbpico, que se rofere fi liquidagSo de

pulado que todo e qualquer pagamento de

correntes

despesas com sinistros do seguro na moeda es^ra cada na apblice, efetuado a beneficifirio residents

serfi feito nessa mesma moeda, atravds do IRB, messa ao beneficifirio residente no exterior atrav s

171

171

289

68P

1 157

1 4:0

1 48-

1 723

1 9S5

1 857

1 800

339

272

294

421

642

1 Oil

1 030

1 203

1 534

1 674

1 /13

333

497

785

940

943

363

556

1 307

1 511

1 45C

35

26

30

51

41

21

21

34

3G

9S9

1 271

1 665

1 833

2 377

2 659

2 732

BOO

238

do Brasil S.A. Quando e indenizagSo ou e perdas

for devida a beneficifirio residente no territbrio n

pagamento serfi feito em cruzeiros diretamente P |B ^ dora ou atravfes do Banco do Brasil por solicita?®^^gj(j po Nos cases em que hoover Interesse no objeto

29

■ ^'ros

sf^'

1 734

2 517

3 818

!*689

7 859

10 951

12 .29

14 129

16 293

17 998

13 ;-49

229

430

699

: 032

1 419

1 893

2 011

2 094

2 383

2 973

3 203

136

60

105

135

377

446

196

170

63?

830

1 4C0

2217

2055

1 827

2 019

2 31 /

89

139

195

208

230

232

297

315

4 104

4 587

4 7£8

1 819

1 SSO

mais de um beneficifirio, a indenizagSo ou desp®*®

tros ser5 paga na proporgSo dos respectivos interes '^9^ A Tarifa de Seguros Incfindio do Brasil foi ® sua clfiusula 302 - artigo 26 - pela Circular Susep. Pela nova redagSo ficou estipulado que^s

^

tais, forragem, aparas, trapes e outras mercadoria®

"VTBS

tes existentes no risco, ser3o acondictonadas erh

349

416

623

^'AqAo/PREVISAO

sados, amarrados com arame ou vergulnhos de estes que, em se tratando de algod3o ou

Ue capital

N*'

TfeCNlCAS

808

894

1 210

490

2 031

286

3016

3 521

177

239

330

529

909

1 068

•» 264

1 697

1 974

146

226

360

474

5?6

793

856

67,

^ 'L

628

845

2

2

2? 5

1

2 105

50

1 Oil

1 247

1 694

2419

3 476

4 603

2 767

M 596

6684

7 SLrS

M 951

12 128

14 129

16 293

17 998

18L49

deverSo pesar pelo menos 250 kg por metro ebb' de fibras de sisal, os respectivos fardos PoderSo com corda de sisal ao inv6s de arame ou verguinn A Inobservfincia desta clfiusuta implicarfi, em na redug§o da indenizagSo a que o segurado hipbtese de haver cumprido 0 disposto acima, h® porg3o do pr§mio page para o que seria devido tasse da apblice a presente clfiusula.

fef ^ Correntes

'^8 e perdas 25

312

1 734 -

.

. ..

2 517

B96

.

Fontes: Institute de Hesseguros do Bresil e F-snrs'^g..

- BI.408'^'Pag.5l PI,408"Pag.03''''I3.06 .1

0


PREVENCAO DE INCENDIOS to

fv

fV)

01

i7>

u

^ S 5

C1

CO

»-

to

in

r».'

q n

q

in

q ^

rs

CM

<-

to

CO

»*•"

V

(M CM

O CM

j

« **: ® <5 q 01 q o <n CN ® in 00 Cm 0> %- «j-' CM rv (D V «n-" CP

J>

CM

•- CM S CN

CO

c-

<0

{*1

O

O)

r*-

O)

O

CM

•-■■

CO*

01

ct>

5

^

CO

o

CO

CM

CM

I

CO

Os primeh'os cmdc&dos

?

<0

CO O) OJ

CO

Oi

CO

U) »T-

o* m

•m

O) CO

CO CO CN

CM

n

U) 01

CM

o>

»-"

CM

CO

CO

01

® 8

s

CM

®

a

f:

T-

q q

CM

o 3 ri CM

rv

CO

q" g g 3)

o>

q q q o q CO .- CM

to

CO

»Q

CO

cn

CM

ci

»-

CO

lA

lO

CD

CM

CM (O

O

10

r-'

coiue^BWt .em c^su 5 2

»CM

O)

r- *C0

CO

CM*

1-"

CO

•CM

CO

^ C»

CM

Desde o ano passr^do o Rio conta com um Cddigo de Seguranca Cootra Xoc&ldios e Pfioico e, atualment? vimn

CO

0 Fcrifc-'so prazcr de lumar o ultimo

comissao nomeada pelo Govsrro fe deral estii olaborando uma la^slacao oacional. 0 c6difio cavioca, que cone-

cou a provocar pcl^niica antes mosmo de entrar cm vigor, chegou com s

n

r«.

CO oi

to

in 01

CO q

to q 1^* CO q

CO

o

o cn CM

0) nr

^

00

q

q

q'

r»'

r^'

q

q

m

^

CM

q

a to •-

q

^ CO CD

•-

O

m

9

q

411 anos de atraso e, per Isto", embora

q

r-

f~'

y-

at

to

q

p^

q

q

»-

*f

discipline as construcOss novas, dificilmente conseguir6 colocar em

os

50 mil ediflcios da cidade. Alem disso, as autoridades nao diflpSam de iima

estrutura para fiscalizar, por e::em—. q 2

q f*i CM

V

PM

» q* q

*r r." q

q

q q

q q

CM

p*

fM

q

q q q

-

p^qqOnT»qc>

tf

CO

- " s s s § °

q'

—"

q

P-

rv

CO

rv

CM

to

o

d

<o

q

q

S

2

q q

CO CM

q

q

q q

CM O

q

q

q

q

sas pequenas transgressSes dI6nas:

5 r-

q q

preparado que retarda a ac9o do .ogo,

enfeites com material sintdtico ssm o instalacSo Indtscriminada de loma-

"um pulinho na vizinhi." e at'^ mesmo q

q

q

q

^

®

o

q

o

o

o

CM

q'

.-■'

V

q

S S 3 5

q

q'

CO

X

q

T-

q

X

»-■■

q

1-"

q"

q'

C)

^

q

*-

o

q

u?

ffl

q

q

q

q"

®

q

•-■

q'

S q

CO

T-

8 «

q

in

O

q

q'

q

q

♦-

q

CM

q'

(o

oc>

q

«-

^

5

o

q

»•

o

q 5

q

®

lopBO do 6?riQ>lar3 (chuveiros automStlcoE) c saidas ou escadas de emergtncia. ISxige tambdm que teatros, ci nemas, bcates etc., al6m das exi-

gfencias quanto cc tlpD de conslrucao,

iucombustiveis. A fiicplizaqao e apliEombelros.

No entar.to, os cspeci?-listas em se-

gjiranca leinbr';''! r.iie essas mcdldas sd tcrSo eDsficia ae a copuiacSo colabora:. 0 Certific&do de AprovacSo de ura edifieio rcsidoiicial ou comercial. emilldo pelo Corpo de Bombeiros. e indispensdv.3l a obtencao do Hab!te-9«, mas nfo suficiente para evitar os iaceiidivis se persistirem as

transgri^ssOes, inclusive as novas pc-

quenas fitas caseiras.

q

As regras

5 »-

tfincla eatre os extintores ate a insta-

caqSo de muUas compote no Corpo de

das para obter efeltos de luz, ferros c aquecedores ligados enquanto damos q

Geverntdrr Faria Lima em setembro

do ano passado. Estipula desde a dis-

portas laterals traocadas, as cadeiras junto is parcdes e, principalmente. a

em casa tamb^m cometemos as no?;r-

0 Cod'so de Sf^guranea Contra In-

cendios e PSnico f(;i aprovado pelo

teabam (odes as pepas de decoracSo

ausSncia de empregac'os L-nlnados para o uso dos extintcrcs. So isso ocorre em lugores piibbcos,

^

I B I S S S g S5 ® - S" S" S S -■ 2 £

*6

8 -

dios-

plo, lodas as casas de diversSes. ondc

sao comuns os excesses de lotacao. as q

cigarro na cama. Sao peo.uenas faltas oue podem originar grandos incen-

q

o

o

q

q'

r-'

o q'

o (D

r; o

Z $

I

q

p&rc- emtar o fo^

I

'B !

Um incendio pado com

vt

2

to q

q

R,

^

TO

X

t

^

q

q" q

q 2:

®

t-'

q

q

r-

o

®

o

"v

'*

t^

q

V

TO

o

o

CO

•-

£

o

q

•-

CJ)

so, per acidente ou per neglig^-r.,3, ■ Segundo o Corpo do Eonibeiros, se ^|-

q

gumas rcgras b^sicas fosscni sr?gui-

q"

q q

q

r

q

das a ocorreacia de inc§ndi&s Cecorrentes das tres catisas dirnini'inam.

q

'in

principalmenle no que diz rcjpeuo

e M

aos incfindios em casa. Ei.tJ'.' e.«sas

.2

<*1 r.

g

o

q q

I S S £ S g S °

<0)

q

q

»

<3>

^ O)

° s --

-ct

«

q

X

g -

CO

6

o

o

s - s

q q

q

to

q

q

1*

q 3

^

«

regras deslaca se 'o cuidado com as instalacdes el^tricar. Nao se deve inprovisar tomadas , nem deixar cunosos cuidar de adaptsc&ns. Aleni disso

3

e necessario mandnr-.sc fazer uma re-

vis3o periddica nos fios, tomaAas e caixas de forca, pols sac mu te co

muns OS curto-cLvcnKos causadcs por fios dascspados ou mldcs por ratos-

Nao se deve usar un:a ucica tornada

II u

C

■55

S

para mais de uma fun?i"o. Ou seja, deve-se evitar o uso de "benjamins"

para ligar numa 56 tomada, a televisao, a enceradeira, 0 ferro, 0 aspirador etc. Grandes incendios tiveram

como causa uma cobrecarga de eleiricidade nuio determinado pouto da ca-

^

a I K

■D

-

«

^

•"

S

q }-

< >

£

•3

I oI Ci i o

.-a ia , Aifti.i di^so 0 n:>cessario evitar-se 0 aumento do numero de lamp*»da8 ou

apcredios eltricos sem uraa verificacac na instal ^?.o. para saber-se se ola.comporta 0 aumecto. Quendo uma tomada estiver fora de use, des,Ugue-

a, mas nunca puxando-a pelo fio, pois para isso exisle 0 plug. Nno esqueca nunca dfc d^sligar (mesrao que sejam

autonilicos) o ferro, a torradelra, 0 licuicV/icodpr, 0 ar condicionado. o

barbcnd, r. etc. E, luando sair de ca sa dpsl.'ifue a chnve geral. Na hora de Ci^:b^tit'»ir ui.i -*U'?ivei queimado, jampis.uiiiie oitifioios como papel ia-

minndc c3U chr-^inba de garrafa (mes mo numa emergeocia, e preferiyel fi-

car r'j escuro a correr riscos). Nao

u«e pa^ais ou panos em torno de 18mcudas'cono qucbre-luz. nem utlUte

qnatquer material Uulftmavel para fa

zer abajour. Outro cuidado importantc 6 0 que se refere ro uso de produtos infla^iaveis. Janais use gasollna na lin^neze da casa. pois o seu vapor ai-

■&

-0 r

«5

S

4 !»■

c

o

(T

Bl.HOS^Pag.05*13.06.77

cc

(Ri:PROnJZlDO EE CORTlJi-mjPA EC0N5M'ICA - HMO/77) BI.^08*Pgg.gj:


tamenie combustivel e o simples alo

de

so

Jigar

uma

lomada

A Caixa Econdmlca Federat (Rio) teve suas /nsta/agdes /nternas destruldas por causa de materials de i6cil compustao. Comegou nos

pode

incendi^do. Prestc muita alencao tamb^m aos aparolhos a gas, pois os

andares mais aftos, dhde todas as medidas de seguranga foram dificultadas, devldo a problemas t6cnlcos de construgao.

fogoes c aquecedorcs lem dado origem a muitos incendios caseiros. So

ligue 0 fogao quando ja esiiver com o ftsforo aceso na mao. c jamais deixc o

pilolo acesso. So voce usa gas do biijao, procure deixa-Io fora de casa. So

Seguradoras querem

tern gas encanado, chame um especialista aoprimeiro sinal de vazamonto, pois numa dependencia cheia de gas, 0 simples ato de acendcr uma

lampada pode causar explosao. Ago ra, referee a memdria; nunca dei.\e

maior garantia

panela no fogo ao sair de casa. mesmo que voce va so ate o apartamenio do lado. Proceda com o mesmo cuidado

era rela^ao ao ferro de passar. ao

aquccedor ou outro aparelho. E, cui dado com a sua emprogada: algumas costuinam acender velas para os sous Santos. Proiba isto. mesmo que elo ar-

contra incendio

gumente que ha urn praio embaixo ou qUc naoha perigo porquc nao dormira enquanto a vela nao for consumida. So

voce fumante, os cuidados devcm ser

Waidyr Carvaiho

redobrados. 0 Corpo do Bombciros

explica que o fumante negligcnte c um incendiario em poiencial. Na cpoca da seca, um simples cigarro jogado

•••

cposb. poUnretanos. poliestlrenas. uaadoe

pela janela do carro pode causar in-

t&o estndaiMlo novas ftonoUs pan

ceodio enorme numa floreslo, por cxemplo. Na sua casa. verifique bcm

id«ulJiafio do soffiiro pan ot Imdvois

fodio. li, nFlon, couro. etc.). SAo ussdos ooino enchlmento, teolante tdrmieo ou acdeti-

antes de descarrcgar o cinzoiro.

nsidenclals e mlstos por jalfarem qoe

Muita gente ja causou incendio por ter feito isto sem reparar que havia um

00 mcomot nao atendem & realidado t

As cmprcsas seganMlenu do

tpoa valortfl sso Insuflelentos dlanto dos

cigarro aceso. E, finalmentc, nao fu me dcpois de c.slar deilado e ncm em

riseos. PotfiiiM ainda nfto conclnida Ja roTola toe hi edlfSclos» no Rio de Janei

lugares proibidos. Kvitc dcixar fosforos ao alcance de crianca.s e ncm

deixe soltar fogos ou baloes. Para

Wtfybfnente ou Impregnaado tecldoe (ai-

CO. oortlnas. t^tes. forroe etc. A gnuide Gloria dos i^^eos « obtida per comWnatdes de monflmeros pertoicmtes ouer k mesmi nunfiia qubnica quer a famUlas dlfe-

pentei. Esses mondmeros sfio oompoeCbs de carbono e hodrogenlo que podem ocnter tanrb^m outros elrawntos tali tndn^ nto e nltroginlo (prlndpalmente) e. em mtnot escals. balogAnkia sUlcio e fOeforo.

ro e Sao Paato. sernndos com Impor-

maior seguranca, exija do .sindico a inspecao nos equipainentos dc cofnba-

tincias imals. Bastados em am estndo

te ao fogo (mangucira, bicos, rcgis-

roatlado aos EUA, os segnrados braslMns ooaiidsnm qoe ebefOB a hora da

tros. extintores etc). Procure saber se

aiguegr no seu predio sabc usar o cx-

tintor e, em case negative, exija quo o sindico tome providencias.

reformnUfio. Asseraram

Se ndo prevenhi^

com a riffldts do nove Cidifo de Segnran^a Conin laoindlo, as eonitmcdes no BrasU esiao eferacendo matorss rlscos» nao si psio material empmado co

qas

mesmo

0 C6dlgo de 8eguran$« Contra SncAndio sofreo cHticaa por parte dot enganhairoa a idcnlcos cm adtflcaedaa. C voliimoao, caraca de eubetinciea

tdcnlcee e prdtieee.

me p^ rabarlto e desresptito is ner-

veja como remediar

mas de segnran^. AGRAVAMENTO

Se voc5 nSo se preveniu, ou se mes mo com lodas as medidas preventivas

utilize OS clovadores, pois a eietricidii-

ocorrer um incendio. saiba como agir A primeira cojsa a fazer ^ se conirolar, pois 0 panico mata mais que o fo'uipaca. Ao primeiro sinal de incgndio Ijgue para o Corpo de Bom-

depodera ser desligada.

disque opreflxode seu

aparelho e em seguida osnumerosl-2-1

cai direto no quartel

«0 emprego do Isopor e os materials pltsttoQs usados na decoracio de edlfldoa est&o agnmuSo a classe de ccostru^io*. S esto a conchis&o a que chegou o timico

Os bombciros aconselham o.s que

geoheiro petroqulmioo da FMeni^ Nado-

cstivercm encurralados pelo fogo a

nai das Empresas de Bepuroe Prlvados e caplUUttc&o (nntENSaa). Joee Ralmundo

nSo arrombar porlas ou janelas antes de sua chegada, a nao ser que a porla ou janela de para a rua Isto porque o

Cwiia Pinto e tAmloos do Ii^tuto MUt* tar de Engenhaiia.

ar que vai penelrar ailmentara as laEm considem«6es preltminares dlz o en*

baredas. 0 procedimenlo correto o-. fochar a porta do aposento onde se es-

wnneiro petroquimioo josd Baimundo Cor*

Feilo 1880. leve todos com calma pa

tiver e vodar lodas as aberiuras por onde 0 fogo possu passar. A seguir

procure reduzir os prejuizos do inc§n-

deve-se procurar uma janela quo de

PetMutmlca, apte a Segunda Ouerra Mundiai, oolocou um enorme de no^ prodotoa, derivadcs de petidleo, k dls-

maiSproxiniodesua casa.

ra o andar t^rreo. Se houver tempo djo. Feche todas as portas e janelas dos aposentos; se o fogo ainda nao cnegou e o ambienie'c.stiver ehfumacado. procure sair raslejando ou com

Pfnt<> que o acentua deaenvdvlmeatc

para a rua. a fim de chamar a atoncao

Ejes sac treinados e .saem da corpora-

poci^ da humanidade sob SttSa di^^flrt^prOJnmente inexlstmites hi •©

um enco molhado amarrado no roslo

cao, totalmenle equipados, -to segun-

yog', provocaram um crtnds imnaeto naa

dos depois de confirmado o incendio

yiimteM, mMtaJow « (hiMciteM

w"o profeje contra ^ sempre melhor eo lenco a fumaca. .Tamls

Nao se desespere, mesmo que esses .Hi

^Jteve repercussdes enonnes na coneenicfto

de passantes. Mas jamais suite antes de rcceber ordcm do.s bombciros.

Pels sua pr^Jria

compoai9Ao quimlca

com predomlnfcncla de carbono e taldrogenlo.

pUatlcos podem queimar despren-

dendo calor e fomecendo, como produtce de

combustfio. C03. H30,CO imooiiaido de carbono. Hx (halogenetos de hldrocteio), HCN (ickio cUnidrico), 803 — eol (ixldoe de enxotre) e HOz (6xidas de nitrof^nlo) nos plAstlcOB que posusem estes elementoe em sua compouc&o. Oe calores de combust&o dos plisticoe s&o nonnalmente elevadoe (acima de e.ooo Kcai

/Kg). Asslm 06 piiatlcos eontrlbuem decislTsmente pars a "caiga t^Tnica".

O trabslho do t^cnlco reasalta que sem entrai- em coniideracdes das orlgeQa, desenTolvlmento ou exUnc&o de um Inctodio. os problemas que se apresentam para o com-

fa^te ^ inctodlo tem relaqfto direta com: 1)

faclUdade com Que oe materials s« Inflamam;

segundosJhe parecam um secuio

i)^ k velocldade com que o fogo propaga ao longo do materlid;

CREPROEOZIDO DE 0 GLOBO - 05.06.77)

cstocagem. manuaeia ttmpos^ e em^^*

S) — a intensldade do calor desia-endldo dUTMite a combustfto (dlretamenta

U^a ao calor de combust&o e & teloddade de quelma);

BI.UP 8--Pgg.06^13

ir

4)

a densidade de toxldade doe pro> dutoe de combust&o.

af. de acordo com aa auaa

PolMrteres, poumldaa

A

Bn lunc&o do Incdndio do Boeing m da Varlg, proximo ao aer<^xn1o de Orly na

BI.408*P^07*13.06.77


Franca, em 73. as pesqulsas foram desenvoividas sobre oa materlats pj^tlcos normalmente utUizados nas cabinas de ^aviaes e de-

O Irstitutr

de

do BrasU

(IS^) em tritofiio no qual d^taca irectioe

-O Artigo 180 trata de cscadas prlviti

moostram que estes ao se aquecerem nor-

dos prgmiados no oonoureo «Jo3o Carlos VI-

tela como gesso acfistlco, libra de vidro e cl

Budmatv. ee fondem oa ee decoatpCsra e m

taU, prcsnovldo pela Fepasog. cnija flnall-

mento.

hiflamam, dependendo da temperatura e de presen^a de oxidantes. A tnedlfto de combustlbiUdade de pl&sttcoe fol testada em pe-

dade fol o de estimular o estudo ds ec^e-

nharia oe contra o inc^ndio <nv>nograflaa TencediMas de Marcos Pascoal

Al£m das llxeiras, o ar condlclonado d tldo coino um dtK instruinentos mals p^-

caa com mala de 1,27 mm de espessura em

Ruiz, da XJBP de Sfo Paulo e Ftitolo

go?os nas edlflea?deS. segundq ca oaw.

present de chama.

Rocba, da TTHTU}, reveda que os problemas

ihidos que. die conta de sus ?raviaade e

elitrico ou eletrftiico de emer^ncia iluroi-

da G^ur.onoa r as fadUdades de inc^ndloe

responsaMlMade por in.dmeros.Incendla nos tmdvels resideitclais e comercials. ^QfiraliMn''

e de imedlato funcionamecto.

A toxldade doe produtoe de combustao doe

na cocfitrts^ restdoicial, c<xnecrlal e in

pUetlcoe em Keral, o (^seureclmento causa-

dustrial, sfto gravemmie s^os que se egra-

do pelae fumacae e o fmrte calor deeenTOl-

Tarn eada vez mais mcetrando cocno os se-

vldo tem crlado, para o combate ao fogo, problemas em quantldade e complexidade

como nunca c

antes. A toxid^e des

ses produtos se faz sentlr, multas vezes. ape-

ear das miscaras utUisadaa peloe bombelros. Ela 6 tamb^m agresslva atrav^ da pele e em alguos casos crla novos problemas.

furadores taaelleiroe foram suipreesididos pela ocorr^la don inofindlos dos edlfkloe

Andraus e Joeclma. poU "jamals poderiam

te, or. pjiWlM s5o otmstrufdos scm ar

cionado oeotral. Oe aparalhos ou unlaadas individuals sempre trazem sobrecarga eietrica.

de prejoii:^ materials de wito em pcucos

rlscos. no que dia re^lto aca prddioe altos i>ha mala de ai andarea jd apresnta liscos

-t Lucros Cessantes. ao recponder consulta

na conslrii^fto dvll. Oe eeioiJoe provaram: eio <Je alta combuelio.

As saldas dos edificlos devem estar sempre Uvrtt. sem depdsitos, vitrlnas etc. Portas e paredes contra fogo e Uumlnso&o tndependente de energla. emmerMi o elenoo da®

1 — OS produtoe ide combustao de plAsticos dimirmCTn, pela sua toxldade e obs-

Bltoa excede & mdjdma etlngtvei pcUa e«-

oadw dos Corpcs de Bojnbdros, A« grandes

bate ao fogo e a poeslbilldade de fuga de

estruturas tota'mente revestldas de vldro

pessoaa;

spresentem um aspecto tctalmecte lnc»»-

a —• pI45ticos que queimam gerando comqxietde de enxofre, fdeforoe e halogenlos

um Inc^dlo, pols o vidro rcmce-se coro tempeiaturas ba-jias, permlticido que as c^ia-

^ poralbllld^e de coot^c&o d®

pddem prodmdr dance maiores peK>s produ

tos de combustAo (corrosfio) que pelo s^Ode dados

etc.):

9 — o use de retaidantes em piastlcos n&o OS tarn* Uicombustiyeis, apenas retarda

• udclacio e a propaga^&o do ^ogo. 4 — 06 testes de InnamaUlldade t&n

por iltialldade oomparar a combustabllid&de

adequados

para apredar mat^lals quanto ao rlsco de

futuras ediflcacdes no Rio de Janeiro.

As normas de convencio de condon-^o nSo atribuem responsabiUdedes aos ^dcos pela falU de fiscaUzacio nos pr^

INDENIZAQOES

elitricos ou em rcformas nos apartamea-

sua clittsula 216, permlte garantir aos pro-

quer principaUncnte, no

materials alveolares o de maior calor de

calor de combustfio e t«m a desvantagem de quelmar fundlodo-se em gotas inflamadas que s&o velctUoA de propagaqio do

mortal empregaf^ na constPucAo das v«ou pePElanaa. De nude adlanta um pr^o icteiramente dotado de .paredee extemas. quazKlo rmas veaezlanas de grande

foram consUtuldaa piw madeira, geralmente Impregnadas com vemlz. ' dm prMlo iooiefi-

admltido o coooreto armadOr pof" mitlndo-se a utiliz&o&o de eatrutura metinca decde que solidameaite revestida por cama^ ^ concxeto ou alvenaria em toda fU* V

wvMVifTW

OTAUBMIVV

cztexuAo,

logo;

^tro grave probletna de segisranca ne g r— 0 use de fyTrroe, sobtetoe ou plsos falsofi sio parte Integrante da construofio

Sepmdo o IR®. o Ideal seala que a dlatrl-

eapecifloas nfo devendo. asslm. serem clas-

buioao dc forca fosse felta nor um tarrbntento ou cabos adequados, colocados deo-

po^ yMm #tequ&-la a uses ou ocjpaodes

•iflcaidos oomo conteddo; 7 — o uso de qualquer pl&stico lora das

condiodes, agrava a classe de construf&o.

DESAFIO

prletirlos de imdvels. atravds de uma coIhe pertence delxar de render por n&o ser Dcupado, no todo ou em parte. em vista de

de elvenaria ou blocos di

twiodlio. lig^mno aaslm. nwfeltas no que dla respdto >cneia«, bem oomo o

conawueao. preo^e-ee ao stetema eletrlco

O Cddlgo de Seguranca

danos causados pela ocorrincla de sinlstro. Uma outra oobertura oferecida, assegura o

dlo tern 6^ piglnas, 38 desenhw, ^ tulos, 234 artigos e um

samente aiinhfldoc pelo Institute dos Ar quitetos do BrasU e

vil e pelo clube de Bigenba^ com oi^ de erros tecnlcos.

O Capltulo 18 diz que ,0®

que pagar a t«roel2\» em conseqUAncta dailaaoda® ®Ao pagaa. em ambos oa ca»06, em

nicos apontando em seu osboco uma

de pitollco terio «manual de

alu^el que o proprietArto eventuaimente tlde dnlstro Mn sua prdprla realdAncla. As In-

do Rio de Janeiro. O CWIgo lol do por dlferentes drgftos

®

piano de escaifc* dlstrlbuldo

te. As edlficacdes com mais de dois pa^ mental (tendo um deles 1.0(W ro2 ou mats) ou com mais de 15 pavlineatos (com

Vier Area), terio pelo menos duas Zma, dlstantes no minimo a metade da maior dimens&o da edlfica^o. no wu tide. Nenhum ponto do ptso poderi iicar a

A tarifa de seguro-lncendlo no Pals, na Mrtura adicional. o aluguel que o prAdio que

C6dlgo

in^aSio. 5 — 0 poUe^lreTvo (isopor) 6 dentre os

JL^ea-

toe.

c.otada de jandios wreaentam ca-

raoteristlDae gj«n me^mroa para eidtar a

.

medidas de segi^nca contra Incendlos nas

para dDtados mstro coot fariUdade.^ JA acdar os pnfidios de

prk> fogo <f4brtoas de aiparelhos eletrdnl-

de pUtsttcoe dlferea^s e n&o

de um associado.

eerlcs para coanbate a Incfcdio, pols. aoa

curecimento (fumapa) a elic&:i& do com

processamento

da Comiss&o T^lca de Segurp IncAndlo

e materials nelcs usaocs. Um pi^cldo que te-

Dla ele:

coe, oenUoB de

Essa decis&o 6 da FBKA6BO, felta aUavAa

©• produto* pWilicos ® de Isopor «8o aponladoe como o» rosponeAvele peloe lnc|nd1oe

mlnutos, com iastimAvel n<lcxiero de riti-

conceitoE de avalla^o e classIfleacfio de

com ressalva de quc eata ocorra dentro da

estar normalmente cobertos ccmtra o r^o.

O IRB ohama & atenqdo dee segurado-

C6es sdo coxnbuctiveiSB.

As apdlices de seguro-incAndlo admitem

a cobertura (indenizacAo) de queda de r^, mentos (mufa e cabos eietricos) deverio

ou classe um pudessem sofrer diUMe tAo Tio*

mas>.

que ftodCB os plAsUcoe usadoe em ocoistru-

nando a sinalisacao e alimentador pi^rio

Area do terreno cm edlfldo cnde estlverem

lentos, capeaes de dctermlotf a ocorrtecla

res e autoridades contn>lad<naa de aeguros, para as intamems deficlSindaa ejdctent^ noe

material incoxnibustlvel, na area po-lvatlva das unldades e sO podem ll^r at! tris vimentos superpostos. As edificecdes com malB de 30 metrce de altnua terSo sisteroa

locBllzados OS bens seguradi^. Os equ^-

esperar que i»*^dio6 de construofio superior

TODOS OS PUSTICOS Adianta p r^Mto t^cnloo do engenbelro petroquimlco Jose Haimundo Corrte Pinto,

vas. abertas ou outros n.eios de acessos, ess

prestaqdea eakniladfta sa jaae da knporiinda segurada. O iDstftuto de Feaseguroe do BrasU (IRB). em 1878, promoveu a Uqoldacfto de 1.231 dnlatros, totallzando Cr$ 1 bUh&o e 68 milhaes em Indenlxacbee, contra Crf 647 mflh&es 8 mil de indenlzacoes em 1975. O mercado segurador naciOi\ftl deverA manter. este ano, o ritmo de cresdmento al-

cangado noe tUtlmos anos. Eetlma-se que a arrecadaoAo de pr^^nlue sublrA doa atums

Crf 16 bUbOes para Cit 29 bUbdcs.

de 35 meiros da eaca^.

tpo de um poco de ooocieto anxii^ hertnetlcamente fechado era toda a eatensAot

tlndo apenas pequenas aberturas suficlefit®*

P^a a passagem dos cabos i»ra cada P*' vimento. Cada pavimeato teria uma chave

(REPROaJZIDO DO

DO COMMERCIO-OS.O&,77)

geral sltuada em local de f&cU aoeeso. P®'

rtm rigoroeamente ccmtrolada pelo rejqx**O nOmero de Inoftndioa it ocorrldos em

savel de oadaocupantedeandar —cbaveess®

^eas urbanas ou rurals exc^e a capackla-

automitlca que oesligarla em caso de qual'

de de eocnpreens&o das autoridades e do6 clentlstaa. Ease probletna se agrava diante

QUer fendmeno de swrecarga ou sobreaque-

da crescenie am^la^ dos armaa6na e ao-

nas de superpoptdac&o, geralmente com edificioe de grande altura, omde a densldade

clmento.

As esoedas rolantea taoiMm ae oobati'

tuem em veSculos de prq;>afacAq de

de carga de liKdndk) 6 elev«<1a^ javortfcendo

dlo, is veaes ainda maU pefigoM de

a ocorrtncla do stnlstro. ,

eutros, dada i exlstlttcla de eqiilpameDto eietrico em seu Interior.' 9 o iiso de osoadM

Qatende-se por cargi de inotedlo de uma

edllka^ o mdhtante total doa materials exlsteeites na mesma o deflne-ee deosidade de carga de Inctodio oomo sendo a qaantldade de n.aterlals combuatireto por unldade de 4rea em planta da estrutura. A caiga de liMiCndio pode so* nxAilliatia — m&nis e seua ooiiteikloB, cortlaaa. limoe etc. ou —

ImabUttiia rdatlfva a todo material combustivel integrante da eatrutura oonetatada

por andUae do ptnieto. It poeelvel ainda, cakuiar a carga de Inotedio pelo somatArio doe copteddoe caKartficoe doe dtfereciics materials que oomp6em a unidade estrutura} e seu conteddo.

r^Aantes esti se tomando oommn, prindpil" mente em prddios idtos code se sltuam ^

Jas de departaraeDtoe, galeri^ e outzv aU«

vldades.

Necessita-se de malor segufanoa para as ijistala^dee de dlvtedriap intdmaa no® prWlos eowewlalK, mlatos e reridenclata. A® divlaOrias intemas somente poderio mx admttldas com materials realniezite realsteOtea ao fc^ evitando-ee assim o uso de madel' ras plntadas ou eaverniaad&s. bem como b® forros faisos que d'everftc ser Instaladoe ooa m&terfais comprovadsgnente Inoomtsislvel®.

08^^3,06-;

BI .UQ8'^'Pag,09'fel3.0b.77


T.

A pos}»e rta nova diretoria da Pedera^ao 'Nacional do?

Pmpregadores

em iimpre^as

de 5?egiirou Priva5os, CapitaIb.a?^ e Agentes AutOncr*^-. foi rcalizada

na ,ve2e da ej>

ticlade de grau superiw. com R presenca de autoridatj^.^ li-

dores slndicais e

assooiados

do Su}d:cat.';s de vSiias categorlas profifisionais.

enaitccendo o grande aconte-

r!monto; Pa:aram. lambem, o

rcpre.se;uante do Ministf-

que

companlieiroc depositiram na inmha pessoa. Duranto ;i

pr'sidente f ^rarn viv. menif ap:.i::t}idf.s pca- odos :ique.e< qup Pupcrloiavaru a;; Jepen tWncias da lecerarao Macloa;.! dos nimi re-iac'js en> Fniprcsas dc .9r.5_mro;i Privn do? p CapitaI;zat;ao c Aggn

AS palawas

de

Freita

cc-:;la Casa, Sinto-jns o sabc-rc!

hon

honrar o vc

Hfa, pelo prazo de l{um) ano, a

15% (quinze por cencO) soD.e ob

fF-324/63^

partir de 04.06.77, pare, o segurado em epigrafe. 02)

Par>as de Preita?, que ea bera cumprlr fielmcute

PinaJizando, em breves palavras, © novo prcoiderte, sr. diste: "Para nilm 6 com niuito drgulhio assumir a dlreoa -

po. unanT?niaai;--o^do;W

DE

dej-ta FederacSo". Oisse, -ainda, o Sr. Ailvan

co.npanheiros de diret Tis

Farias

°1) .fopd motor do de viagems de ENTREGA.Aprovar, UKu MUiuK uu brasil BKrtbiL ^s/a.- TARTFACKO v^QlatVV nnespecial sentlc^o de que se conceda o desconto de

to. que 6 marcante iia vid;-

mo OS novos clrotoros.

Alvaro

^esolucoes de 30.05.77

niinha gestao estarei semprf atfnio pr.ra ccni os proble mas dos trabellhadore;-, pro curando defender o que 6 d* direito. Sem a valiora coia boragao dos mesmos. nai Citanamos neste mcment-

dii-igc-ntes sindicaij. beci co-

Trabalho c divcicc'

R

meu

SUP. m.'as€c- como pre^idenfe cfJii a valfosa ajuda djs eeu-

rio do

A

ATA NO ( 96 ) - 05 / 77 'O ue confiaiiga

if^tejando este acontix-lmni

Ka oportunidade dr/ereos oradore-; usaJ'am da paiavra.

S

Jo

*RB que enna "J-FCulaF

,,^05 RCF "ad referendum?" da Susep, em fungao do no-

OS premios be si cos dos seguros Kur.

(220349)

vo valor de veferencia. 0."1\ .... nr nftccPTO Fc;TRAf f-t^lPOS E OUTROS VETCULOS EXCETO CAR -

dioamic

0 voto do relator no sen

TO DE , pov'i tabela de valores ideals; E) seja inc1ui_ tTdOFque-^y^seja aprova 276.000,00, calculado com base

do na T.S.A. o Valor deal ° e tipos de veTculos do Ttem 2, na mT-dia do-, valores ideais de toda? as marcas e i, p (220374) da taaela 11; c) se.ia remetido exped-ante ao IRB. i ; 0<i) „.„x.TY»n .. rmrFTTliArSO DE SEGUROS DE FROTA.- Dar visRAMO AUTOMuVEIS E RC FACULTATVPjL— (750832)

AutO^mmo:-.

(REPRODUilDO m GAZm DE NOTlCI/^-Ol.08.77)

Pa do processo.

ATA NC-( 97 ] - ^LLR Resolucces de 25.05.77:

ESTUDO de REG!STROS.GERA.SJ)i^UiCT.]^'^|^^

^ conhecinterrtj tJo^rj(atono preH . f^egistros Gerais de

marcada a discussao do assunto para

^nresertadas as crTt.icas e sugestoes so-

9 proxima r?umao, quando deverao ser apresert

(760257)

bre 0 veferido relatorio.

02) ^b^SEGURO Rr's^^FniRf) R'^r^RTDO no rXTERIOR - CONTABILIZAQ^O.- Aoradece: - retoria acomunicaqao que a ma tenOqa Presidente dFTenaseg Wtada de 11 ,01.// e

telacio;iada rci o Imposto de Renda amda requer esc

iv-Drim-anto razao nela oal

, _ imnosto de Renda

esta Comissao jt'lga oportuiio o encaminhanento de informative da deci Outrossim, solicitar a Diretoria a nublicacao no Boletim Exterior sao da SUSTP sobre a Co:i';abilizagao de Seguro e Re-.segurn

motive da carta acima referida conforme texto repro-luzido na co

-5^'

Sr. Presidente.

^

Bi.ws'^pgg.iona.oj.- n BI.U0B"r^.01"13.06.77

A

'

(7609821


—•"^^-nr^nT-4^ TFCNICAS.Tomar conhpcimento da Resolugao da Diretona de 06.01.//, -sobre o assunto em epTgrafe. (761007) REGISTRO DE SINISTR05 AVISADOS DE RAMOS ELEMENTARES - ALTERACAO DA PORTARIA -

JNSPC-18/6^3 boMcnar, atraves_de carta, ao" Sr. Gilberto de Olivelra Lafne^ ra qu e tra ga para a proxima reuniao dessa Comissao, o processo que trata do as

to eti) epigrafe, devidamente relatado.

(761073T

sunto

c

T

S

T

C

R

C

EDERACAONACIONALDAS EMPRESAS DE

^EQUROS PRIVADOS E DECAPITAlIZACAO PIRETORES EF£ni/08

T

V/LZ&ldmte. - CoAlo-ii VxtdzA/ico Lopa> da. \\oUa

T9 I'laz-VKa^ldzyiXQ. - Canloi AEfaeAto Mender Kodia 29 Ucz-Vn-^UdQ-ntt - AtbziXc Qmatdc ContrnzvUM dz Afimjo I o' SzcAZJtoAlc - SeAoplvur Hapkazl CftogoA Goza

ATA N9 ( 98 ) - 16/77

29 Szc/lzXR^o - t^Uo ?zd^.eJAa VUho 19 Xz^ouAZVic - Hoji-Xlzcui. flzzadXo ^ 29 Tz&ouJieJjio - W-EEion Aibz^Uo IUdzvlo

Resolugoes de 01.06.77: 01

^ CQf'^POSigAO DA CTSTCRCT - Tomar conhecimento das seguintes substituigoes: c ■

'

Olympic Guilherme Pedreira Vasconcellos'

mmando / iMarques Perestrello de Menezes pela Srta. Solange e Sr. Ar Ribeiro pelo Sr. Ernesto Alves de CastroMeirelles Lorena - (740869) 02) BANCO a

fa

- TRANSPORTE MARTTTMO.- Recomenda';

nfr

(cinquentrW^c^IbT^oErT^taxas da Ta^

PTRETORES StiPlENTES

GzAoZdo dz Soaza Vhzitc^ AixXon-to XzztKZAjia do& Santos Raul TM2^ Rudgz

Ray BeAnoA-dzs de. Lemo-i B/mga Giovanni liiznegkint

? Cabotagem, ate o seu vencimento (01.11.77), para os embarq"®. reanzados pela firma em epigrafe. (750913)

Jo^Z Mniia Souza TolxzlM Co&ta

S/A.- TARIFACHO ESPECIALpor- TRANSPORTE TERRi5^ Recom^rQUlHJCj^ANJIQUEIRA a concessao do desconty^i-5Pr(cinguenta cento) soBrTaT:;'

COHSBLHO FISCAL {Ef,<Uiwi)_

rifn Terrestre, pelo prazo de dois (2) anos; a)fixacao da taxa tir d] HaLT'" Eolha de orgaos Calculo,competentes. pelo prazo de um (1) ano. ambos a^ tir da data a ser fixada pelos (75111^^

E ELETRONICOS LTDA.- TARTPAOAO ESPECIit^

j

Vzlio Ben-Sa4-5a>i Via&

Ozdalo V(wiio

Olc£o^ AnXhiu Rznauit HzZio Rocka Maujo

„ -

COMSELtiO FISCAL (Suplznlz^j Clzlo Mxaijo da Cunha

dfoi 02 7^ rL

^^••••"tre. pelo prazo de um (1) ano, a pa^J

fS™ «"jigS,""'

OBli - iarifacao especial - tbansp^

EFri^ias da aesconto de 40% (quarenta por-cen^oT J a^er da Tarifa Terrestre. pelo prazo de um (1) ano, a partir da

"mpetentes, para os embarques realizados peUjlj) TARIPyAo ESPECIAL - IPTE.- Comunicar ao no Merca^Jp soore 0 procedimento a ser adotadc nnc racAc

Alf^do Via6 da Cmz Hzlio GomZ6 SaAyizto

SBDE; Raa Smado^ VanttU, 74 - 13? <wdaa - ZC-06 TeJti.: 2Z4-207«, 252-1U1 e. 242~63S6

boletim informativo

^ emejTgrafe

j I JT

d urante a tramitagao ®

wuint. - inc."

t,omumcar au

adotaco nos cases em que"haja modificagao no

.5

Pnocessos de Tarifagao Especial: "Considerando a P-

«Aaiiistal] Ie -l^LiL^^lit^^anSo^lrreaSusta^

istirem processos de TF pm f»»am-i+a^?rs

siderado o MVR em vigor'nTda?

Joeten'

- Kto de Jane^-RJ-B^.6E

Pubtica^cLo iejuancU, tdUada. peia FEWASE6 VIPETOP-RESPOHSAVEL - CaJiloi Pn.td<iM.to Eopu da Hotta EVITOR - Luiz H&ndongji (Reg. M.T. n? IZ 5901 REVATOR - fioAio VZrjtoa. (Reg. M.T. «?" ,

^ ^

,20

- 7C-06 - Rio dt Janelao-RJ-B/iaiit

REVAgAO - Raa S&nadoA. VaniM, 74 - 739 onaM ^ Tali.! i24-20n, 232-7247 e 24Z-63«6

process

ESPECIAL - TRANSPOBTEjS^

Ei^e Botetcm eA4a a^glitaado no CafUohio do RegiAiAO Civil dai Puioai JanZdica&

4ob o

n9 2 771 f7S

TARIEAQAO ESPECIAL - TRANSPORTE TEiB^^

?^p^eiteS

PO'-tanto. o^de^Pg) .02n3.pg,-

77

CompO'&io z ijnpAZAz>o na FEWASEG


4

BOLETIM INFORMATIVO PEDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO

A

Rio de Janeiro» 20 de junho de 1977

ANO IX

N9 409

RESENHA SEMANAL •' 4i ■

lO'OlWtRfKai BRASiaiM « aCiljKQS'B^UK&( Di lAfnlAJj^ACU M )* >« ouTuftfto u liM

uopwic

suyi

0 Governador do Estado de Sao Paulo, Sr. Paulo Egydio Martins, confirmou sua

1I participacao na 10a. Conferencia Brasileira de Seguros Privados, a realizar -

Vo. -se na capital paulista, no perTodo de 3 a 7 de outubro_. 0 Chefe do Executi-

fi^.^^Gsidira a sessao solene de instalagao do certame, dia 3, as 19 h, no Palacio dos % ^^"•^'antes (sede do Governo). A presen^a do Sr. Paulo Egydio Martins foi confirtna Subchefe da Casa Civil do Governador, em telegrama dirigido ao Presidente do W^cato das Empresas de Seguros Privados no Estado de Sao Paulo, Sr. Walmiro Ney Martins. Na segao da FENASE6, reproduzimos o Regulamento e demais informagoes ® 0 certame.

rv A Superintendencia de Seguros Privados distribuiu ao mercado as Circulares nu <J meros 41 e 42, respectivamente de 2 e 6 de junho. Na primeira, a SUSEP da no b redacao ao'subitem 2.3 das Instrugoes para Constituigao e Contabilizagao

ta ^^servas Tecnicas das Sociedades Seguradoras, anexas a Circular 5USEP no 44/71 ;

'^o^^^Qunda Circular, aprova Condigoes Particulares -Seguro Habitacional- Cobertura ri eensiva para as operagoes de financiamento nao enquadradas no Sistema Financei^ "abitagao.

0 "Diirio Oficial" da Uniao de 31 de maio (Segao I, Parte I. Pags. 6.650/54 ) Publicou a Portaria nO 7, de 20 de maio, do Departamento Nacional de Registro , do Comercio que adota a Ficha de Cadastre Nacional (FCN) em substituigao a (K

Coletor^'^drDados (FCD) instituTda pe?a Portaria DNRC nP 57/67. 0 D.O.U.

DNRC nP 57/67. 0 D.O.U. j, '•Dietora de Dados /rrn\ insntuiua npla Portaria - u. >.».

OS model OS das fichas -firma individual e sociedades.

A Sociedade Brasileira de Ciencias do Seguro acaba de eleger_a sua nova Dire-

r H toria. I a seauinte a composigSo: Diretoria-Presidente, Jose Francisco, de Mji_ 5h randa FontanaTvice-Presidente/WalmTro Ney Martins; 19 Secretano, Virgilio de Oliveira; 29 Secretario, GTlson Cortines de Freitas; 19 Tesoureiro, Sergio ^^nro; 20 Tesoureiro, WTlson Lopes; Conselho Consultivo- Abrahao Garfinkel, Adolpho

I'-'

p^Aelli, Armando Zaqo, Flavio EugenioWa Rossi, liiovanni Meneghini, Cav. Humber

. V' ',.. '

o^carati, Osorio pimio, OvTdio Favero, Pierre Serrigny e Wander Chavantes. Conse Sii^iScal- Aurelio Villani, Rubens Aranha Pereira, Walter Melega Fiorezzi, Arllndo ^^TTfves, Mario Ventura dos Santos e Wilson Caetano Mona.

I '•_• ■ .;,

de julho

de outubro, a Associagao dos Antigos Alunos da Escola Poli

.v::

3>'

M?,. ''i

V ''\.

^ilculo, execugao e controle de obras de engenharia. Para inscrever-se ao curD candidate devera apresentar carteira do CREA ou CREQ. (ver segao Di versos)

•. ' , V

''

r' ri.

...-J

'•-j r IV 'i'


SISTEMA NACiONAL DE SEGUROS PRIVADOG SETOR SINDICAL

ENASEG)

-v

'^* CnNFffiENCW BRAEIlflfjA Of 5EG0H0S fflWADOT; t 0£ CAflTAUMt^H m3M Of i)!jiiiBRO:: ■■sv - slu: miv p^""-

regulambito CAPiTULOl

DOS FINS, DATA E LOCAL DA CONFERCNCIA 1 o . A DECIMA CONFERENCIA BRASIIEIRA DE SE GUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO seri reahzada na cidade de Sao Paulo, sob os auspicios do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Ca-

Art.

p.talJ2a?ao no Estado de Sao Paulo, na con<ofmidade

do que foi resolvido psio plenario da Nona Conforencia. reunida em abrit de 1975, na cidade de Salvador.

Art 2 " • A Conferfencia ser.1 reaiizada no periodo de 3 a 7 de outubfo de 1977 e teid o objetivo de prnmover o aper-

fe.eoamento do Seguro e a expansao do mercado se-

yurador, a service dos supenores mteresses econdmicos e sociais do Pais.

CAPlTULO n

DOS PARTICIPANTES E 5EUS DIP.EITOS An.

3."

Puderao parttcipar da Conferenca. rned.ante ...scr.cao

crevia as Empresas de Seguros e de Capitalizacao que operam no Brasil. o Consolho Nacional de Seguros Pnvados. o Insthulu de Resseguros do Brasil, a Supermtcndfincia de Seguros Pnvados e os Sind.caios de Correiores de Seguros sediados em Esiados onde haia Sindicatos de Empresas de Seguros.

5 Unico - A representacao sera feda por interm6dio de urn Delegado Efetivo. podendo cade paritci-

pante indicar lantos Delegados Sobstituios b/ou Assessores quanlos desejar. Art.

4."

Serao tambSm part.cpantes da Confergncia os Conv.dados de Homa, escolhidos pela Comissao Orgem7adora.

Art.

5."

Os Corretores de Seguros, pessoas fisicas on

do Pais ou exterior, poderao inscrever-se como Obser-

vadores.

Art.'

6."

A Conferencia tera r.omo Presidente de Honra o Exmo. Sr. M.nislro da Industna e do Com6rc.o e como Patrono o Exmo. Sr. Governador do Estado de Sao Paulo.

Art. 7."' - Nas sessoGS plendtias cada entidade ler<S direito a u veto, por inlerm6dio do respective delegado. nao par ticipando das voia'. oes os que se tenham inscrlto c.orno observadores. De sessao plenSria destinada S vo'acao das Resolucoes Finais (artigo 19) s6 participarao os delcgados com direito a voio.


*'t

•'4 I

,

9/

CAPiTULO III

VI

OA ORGANIZAgAO 0 planejamento e execuc3o de tudo quanto se fapa

An. 8.®

necess3rlo para a insta)a?ao e funcionamento da Conferencia ficar3 a caigo de.

CAPiTULO V

a) uma COMISSAO ORGANtZADORA consiUuida de dois Representantes de cada uma das seguintes

DAS TAXAS

Entidades:

Conselho Nacionat de Segufos Privados. Instituld de Resseguros do Brasil, Superintendencja de Se-

guros Pfivados, Federap3o Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^ao e Sindicalos das Empresas de Seguros Privados e de Capiiali-

An. 14.

Fica estipufada uma Taxa de Irrscricao. para cada Em-

presa ou Entldade. no valor de CrS 4,000.00. com di-

za^:3o existentes no Brasil;

relto a inscripao tie urn Delegado Efetivo ou Observador.

b) uma Oireloria Executiva.

Art. 9.« . A Drretofia Executiva ser^ presidida pelo Presidenie do Sindicaio das Empresas de Seguros Privados e de Capilalrzapao no Estado de Sao Paulo, que indicar3- 6s demais membros a serem homologados pela Comissao

i 1."

Para cada Delegado Substitute ou Assessor,serS cobrada a taxa de Cr$ V500.00,

\r.

I 2." - As laxas de inscricao pagas aid 10 de setembro de 1977, ser6 concedido um desconto de 40% (quarenta por cento).

Organizadora.

Art. 10. - A Diretoria Executiva poderd nomear represeniantes nos Estados onde existem Sindicatos das Empresas de Seguros Prrvados e de Capitalizacao, com a finalidade de colaborarem na coordenapao da Conferencia.

Art. 11. - Cornpeie tamb6m 3 Diretoria Executiva a aprovatao

CAPlTULO VI

do Orpamento da Conferfincia. a nomea^ao das Comissoes de Trabalhos e a elabora^ao da programa. Art. 12.

DO TEMARIO

o periodo de organiza^So. a Conferdncia ser3

dirigrda pela Comissao Organizadora. por interm6dio

t'

da Diretoria Executiva. e durante o seu funcionamento, por uma Mesa Direlora. composta pelo Presidente de Honra. pelo Patrono o peios Convidados de Honra, e

An. IB.

por urn Presidente. irSs Vice-Presidentes. urn Secretirio

O Tema da ConlerSncia sere "Q_seqmo bra.sile.ro na nrPxima decada". sobre ele devendo versar todos os trabalhos e teses

uerai e urn Secretirio Executivo.

s 1 o.Os trabalhos e teses selecionados pela Comissao de Tem3rio e aceitos pela Comissao Organizado

CAPlTULO IV

ra por intermedio da Diretoria Executiva. serSo distfibuldos aos participantes com a devida ante-

DAS COMISSOES DE TRABALHO Art. 13.

cedencia.

i 2 « - Aiem da selepao. a Comiss3o de Temirio en■ quadrara os assuntos a seiem apresentados nas

As Comissdes de Trabatho serSo as seguintes: a) Comissao de Financas. com a missao de elaborar o

categorias Teses e Trabalhos.

pr^amento e submeie-lo 3 aprovapao da Diretoria

Execuiiva. promover o processo de angariapao de Ji'^dos. cumprir e fazer cumprir o orgamento'

13.®

' 'M

b) Comissao de Temirio, que promoveri a coordena-

As Teses serao apresentadas e debaudas em

pl^nSrio e poderao gerar resolupoes a serem votadas, conforme artigo 19.

pao e difusao dos assuntos a serem debatidos na

conferfincia, bem como a selepao das teses e tra balhos envlados, podendo criar subcomissdes para

14."

esse fim;

Os Trabalhos. por sua natureza mars tecmca a

especiatizada. nao serao obietos de votapto. sendo apenas apresentados e discutidos nos se

c) ComissSo Coordenadora. que ter3 a finalidade de tecebcr as inscn^oes, provldenclar a recep^ao e

guintes Grupos de Trabalho. que deverao se reumr paralelamente 3s sessdes plendnas.

nospedagem dos conlerencistas e a estes prestar -assistgncia em toda a Conferencia. eniregando-lhes mclusive credentials e material de trabalhc

a) Assuntos Tdcnicos b) Assuntos de Produpao

o) Comissao de Relapoes POblicas. 3 qual competiri especialmente supervisionar as atividades sociais e O'vulgar a Conferencia.

Art. 16. Atl.17.

c) Assuntos do AdminislracSo e Fmancas, Aa twos a trabalhos deverao set envlados paia epte. no mSxinto a.« o dta 16 de agost. de 1977.

, A«m dos ttabelhos e teses

"ZtTo^

Trt 15 seTem ob.uto. de mogbes previamente aoettas pela Mesa DIretora.

\-X'

BI.409*Paq.02*20.06jZ

BI.409*Page03*20.06.77

~:r •••V ..

'a .v-V v.;;-' - -■ ■■■i' e.il


T E M AR 1D

"O SEGURP BRASILEIRO

NA PROXIMA DECADA CAPlTULO VII

Esse e 0 teina da Conferencia, que pela

DAS S£SSOES

sua amplitude envoive tbdos os numerosos fatores economicos, financeiros, polTticos, jurTdicos, le-

"A,"-18. - Oua^essoes solenes marcar3o a instalapao e o ancer\

famento da ConferSncta. nos dias e hordrios qua serSo indicados no Programa Oficial do Conclave.

Art. 19. • A Mesa Diretora consiiiuird uma ComissSo de Reso-

lu^des. incumbindo-a de proper as quest5es que, por

gais, administrativos, sociais, culturais e mercadologicos - capazes de condicionarem o comportamen to e desempenho da instituigao do" Seguro na proxi-

8U3 importSncia ou peios debates que tenham suscitado nos plen3rtos da Confergncia. devam ser levadas 3 votapao. sob a forma de Resolupoes Pinais.

Art. 20. - Os trabalhos da Confergncia, escalonados conforme o dtsposto no Capltulo VI, serSo realizados em Sessdes

Pienirias qua constarao do Programa Oficial. nas quais serao apresentados e discutidos os trabalhos a

ma decada.

as teses. conforme disposto no art. 15.

Art. 21. - A Mesa Diretora designarg um Coordenador para cada sessao pengria, o qual integrarg a referida Mesa, du-

rante os trabalhos sob sua coordenagao. Art. 22.

Trata-se da oportunidade que tera a

- Antes da sessao solene de Instalacao, em dia e horgrto que constarg do Programs Oficial, serg realizada uma sessao preparatdria para:

classe seguradora para ampla indagagao sobre o fu ture proximo, r>a tentativa de co.lher elementos pa

a) exposi^ao sobre o programa da Confergncia;

b) eleipao da Mesa Diretora prevista no artigo 12.; c) aprovacao de normas complementares a este Re-

guldmento. que se fizerem necessgrias para o bom funcionamento da Confergncia.

ra planejar suas estrategias de evolugao e desenvol

CAPlTULO Vlil

vimento.

"

.

DOS ANAIS

Art. 23. - 0 ptengfio da Confergncia resolverg sobre a publicaggo dot respectivos Anais. CAPlTULO IX

DOS PARTICIPANTES DISPOSigOES GERAIS Art 2A.

O local para all.® Confergncia Brasileira de Seguros Piivados e de Capitalizacao serg designado durante a

A participaQOO das Empresas de Seguros

realizacSo da ultima sessao piengria.

e de Capitaiizagao, poder^ ser feita atraves de delegados efetivos. delegadps substitutes e/ou assessores. Os corretores de seguros. pessoas fisicas ou juri'dicas, do Pais

Art. 25. - Toda a correspondgncia deverg ser dirigida 610? Confe rgncia Brasileira de Seguros Privados e de CapitalizeCao,com escritdrio instalado 6 Aventda Sao Joio, 313

7° andar, na cidade de Sao Paulo - Estado de S. Paulo.

Art. 26. • Os casos omissos serSo deliberados pela ComissSo Organizadora. por intermgdio da Diretoria Executiva. atd

ou do Exterior, poderao inscrever-se

a instalapao da Confergncia, e pela Mesa Diretora.

como observadores.

Art. 27. - E^e Regulamento for aprovado pela Comissdo Organizadora, atravds da Oiretona Executiva, e sd poderg

TAXAS

ser alterado por deliberapdo da maioria do plendrio, na SessSo Preparatdria prevista no artigo 22.

I' iti".

BI.409*Pag.04*20.oejl

1

Atd

Durante

CATEGORIA

10/9/1977

0 Evento

Delegado efetlvo e/ou observador

2.400,00

4.000,00

Delegado substituto e/ou Assessor

900.00

1.500.00

BK409*Pag.05*20.06.77


A Comissao Organizadora, juntamente com a SPARK VIAGENS E TURISMO, fez, para sua maior comodidade, um bloqueio de apartamentos

/

nos Hoteis mencionados ao lado. Gostan'amos

SfSTEMA NACIONAL DE SEGVROS PRiVANS

de alerta-!os que somente desses Hoteis e que havera traslado para o local da Conferencia,

bem como para todas as Programagoes Soqiais.

SETOR SINDICAL (FENASEG)

^^icha de Inscrigao para a 10a. CONFERENCIA BRASILEIRA DE SE6UR0S

IISRISTORI4

PRIVADOS E DE CAPITALIZAgAO

/JA i\'9 (103)^-09/77

Nome da Empresa ou Ehtldade

Resolugoes de I''.06.77:

End. p/Correspondencia

01) Inscrever o Presidente da Federacio na III Reiiniio da Atividade Seguradora, Cidade

Est.

Fone

prcsnovida pela ALALC, assunto sobre o qua), foi feita ampla expos iqao a Dire toria sobre a importancia de tal encontro latino-onericano e sobre a posi -

CEP

Nome do Inscrito

qao brasileira aearca do tenwrio.

FungSo na Empresa

02) Reconjendar Ss sefuradoras o comparecimento 5 reuniao anual, era Mcnte Carlo,

Acompanhante

CATEGORIA: Q Delegado EfetivO

de 5 a 9 de seterabro deste ano.

E3 Observador

□ Sim

Data de Chegada:

dos resseguradores e "brokers" intemacionais, que se realizara no peraodo

D Delegado Substitute

O Assessor Hotel:

(760993)

□ NSo

/

(770551)

03) Designar o Sr. Jose Conrado ^errante para a Comissao Tecnica de Seguros Di

j -A

Pagamento da Inscripao com cheque nominal a lOf CONFERENCIA BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS E De CAPITALIZAQAO. Enviar para: Avenida Sao Jo3o. 313

verses, em substituiqio ao Sr. Augusto liei-man Pontual.

(7M0865)

X Conferencia

7; andar — CEP 0103S — SAO PAULO — SP

..

■■

h:, ■ . ■ • i\ ••V -'.V'

'SI;' ;■' . ' ' ■■

m' fe ;

SINGLE

DOUBLE

ELDORADO

640,00

720.00

HILTON

720,00

840,00

DELPHIN *

500,00

600,00

OTHON PALACE '

590,00

690,00

TXirante a reuniio, o Presidente do Sindicato de Sao Paulo, Sr. VJa)mro Hey

Cova Hartins, fez ampla exposiqSD acerca dos trabalhos de ^anizaqao

da

X Conferencia Brasileira de Cegiaes Privados c Capitalizaqao. A exposiqio

abranqeu o.s variados aspectos da Conferencia e da sua prograraagio. ft

ft

»>

As diarias acima estdo sujeitas a reajustes sem prdvlo aviso. O cheque no valor de uma diaria para a reserva de Hotel, devera ser nominal a SPARK VIAGENS E TURISMO,

> .

HOTEIS

e enviado para a Avenida Sao Jogo, 313 — 7'andar CEP 0tt)35 — SAO PAULO.

Nas diarias acima esti incluido o caf6 da manhS.

Nesses pregps, incluir 10% de serviqo.

oe Bl.409*Pag

BI,H09^Par..01''^20.06.77


■ lu

ministrador da companhia"

' •

FEmSEG DA 9' AmCBP SOB^E A COMBOSIQAO

DE

COmELHO

foivtula diversas perguntas que passamoB a reepondep:

FISCAL E A mVA LEI DAS S/A

la, Pergmta: Quat o entendimento papa opgao de adninistpagdo? \,

^ FEMSEGy atvaves de sua AsseBsovia JuTvdic^t aco^

de se pronunHav aobre\ composigdo do Conselho Fi^Boal das SociedadeB Seg^^

Eesposta: A pesposta d pepgunta enaontpa-se no art, 138 da Lei nwnepo 6404, de

i^s face a nova Lei. das SodedadBS Anonimas^- Esse pronunoiamento ats^d^ a ^"

IS de dezembpo de 1976y que diapoe sohpe as sodedadea pop agdea,

sutta foTfrtuZada poz* wia asaooiadii

0 refepido aptigo ppescpeve:

Em ca2^.^a dzicn^gida d empresa seguvadovaj o.

ctareae que^ "no case da conaulta^ ahy*iii uma ezioegao^ tendo em vista

^

"A Administpagdo da Companhia oompetipdy oonfome di^ puzep o E3tatuto,ao Conselho de Administpagao e d Di-^

ma que veguXa nosaas ativudades oonsiste'em que a Fedevagao de todo o

empresas segtiradoras^ inclusive oomo oTgac de oonsuVtorias nos cc^os ^ teoam em dogo inteveasee divetce e genevalizados da otasse seguvadoTa*

petopia ou somente d Dipetopia,"

gi'

V A SE C E R

gpupo?

000'

A £ o seguintey nc. T^ntegva, o pronimaiamento ^

Heepoeta: A nova lei das soeiedades por apSee estabelece. no § 2P, do art. 243

Bovia duvidioa da entidade: dP'

"Conselho Fiscal, Cansulta de lorta empvesa

2a, Fepguntat i de aociedade oontpotada ou do meamo

/tUf^

"Conaidepa-ae contpqlada a aociedade na qual a contpo^

ladopa, dipetamnte ou atpaves de outpaa contpoladaa, 0 titular de direitoa de aooio que aeaegupem, de modo

ra.

pepmanente, ppeponderdnaia naa delibepagoea aodaiB e If

if' 1.

Informando que o aeu cantrole aaiondvio

^

do pela empresa A e que o eeu Conselho Fiecal e oomposto do seguirtte; madP

Quanta a "aociedadee do mesmo grupo" devem, oomo tal,

eer oonsideradas. para os efeitos do § 2P. do art. 162. wjualas^s quais a mai^ ^a das agoes pertenga ao mesmo grvpo de pessoas ftetaas ou Juridtoae.

a) um conseVneiTQ e empvegado da empTSsa b) outro conselheiro fas pavte da Diretat^^

oa di

sendcy nc entanto, empregadai

^

Usando a expressao "memo grupo" no aludido paragrafo,

c) um Buptentfi de conselheiro faz pavte do

o Ugislador teve em vista os oruoos de fato e ndo aqueles que sdo definidos no

mx-nistvati-oo da empi»eea ^ eem nenhuma

art. 265. De outro modo, tertams a absurdo de que a proibigao atingiHa os ad ministradores das soeiedades "omtroladas". mas nSo aloangoria os dae eooieda -

no entantOy

A empresa By em face da proibig'do contida no §

do art, 162y da

dee "qontroladora8",a nio ser quando. entre imm e outras. existiaae a aor.ven ^

eociedades por agdeSy pa^grafo que reaa

y

"Edo podem vev eieitoa para o Conselho Fisoa^' ^ •: V

o podep de eleger a mcdopia doe admhiatpodopea",

dae p€68008 enumeradas nos poPografoB do

^

membroB de orgdoe de administvagdo e eTnpvB&^

goo a que alude o menoionado art, 265,

0 objetivo da proibigao eataria frustado, eia que ela

viaa, evidentementey aaaegurar aoa membvoa do Conaelho Fiecal integral indepen*' denaia^ acobeptando-oa contra preaeoea de admnietradopes de emppesae ootigadaa

Qonpanhia ou de sooiedade contpolada ou do

pOy e o conguge ou parentOy ate terceiro g^F^'

BI,409^P<^

BI,409^Fag,0Z=20,06,77


SISTEMA NACiONAL DE SE6UR0S PRIVADOS

ou do mesmo gvupo^ exeTcidas divetamente ou poT •Cntemnedio de empregados

SETOR PTJBLICO (SUSEP )

3a, Pergunta: Se houver imped'Cmento dos Conselh&d-TOB efetivos ou suplentes^ teremos tisar AGE par'a 8ub6titu-t''to8 ou svibstituigdo pode espovar ate o

iif

nrento doQ rxoiditos?

mi$^

Reapoata: se o nwnero de membpoa efetivoa e auplentes qua w.o hvaidas- na V'^\ biqao contida m § 2P^ do apt. 162, nSo for sufioiente papa o

SERViqO pOblico federal

ta^S.

namento do Conaelho Fiaaal, a emppeaa tepa de pealizap Aaeeinbtei^ — s rat de eeus Aaionistaa pccea esaolhev oa que substitwivao os

do6j a ndo aev que prefira alterav o seu Estatuto, povquanto « CIRCULAR N.«

lei exige que ae aaciedades mantenham Conselho Fiscal Pemartent^* ,

■* A C

sa. Pergunta: 0 impedimento tanibem S3 ap>li<^^^

presa Aj em relagdo a seus cons^

de

02

junhc

de

de 19 77

Da nova reda^ao ao subitein

,

2,3

das Ins

tru^oes para ConstituiQao e Contabiliza gao das Reservas Tecnicas das Sociedades" Sei:,uradora3 anexas a Circular SUSEP n9

ilfO^

t*08?

44/71.

Pregudiaada a pergunta, de vez que nao

evidentemnte, a esta Federa^^ <1^

aabe responde-la, "

0 Supcrmtendente da Supenntendfencia de Seguros Privados

(SUSKP), na forna do disposto no art,36, alinea "b", do iJecreto-lei n9 73., de 21 dc noveinbro de 1986, R E S 0 L V E :

1. Dar nova reda^ao,

cono

segue,

ao

subite:.! 2.3, das Xnstru^oes para Conc/tiiuic^ao e Contabil^

zagio das Keservas Tecnicas das Sociedades Seguradoras xa s a Circular SUddP u? 'Hi, dc 08 dc seieinbro de 1971:

ancxa

2.3 - 0

jnontante

pcla

dos

Gociedade

preraios retidos

correspondera

ao

total dos prejiiios eietivai.iento ar i^ccadados pcla socxedadc relatives aos so'Airos, cosseguros u.

e

rssse-

puros ace.itos, do qual serao dedu-

I

2Idas as parcelas

31,

correspondentes ^

as aniilapofiSj restituiQOi:;^ vV

/ i

II

1

de pro

(uios e OS rosseguroo cedidos , no niosrj'.o ijeriocio, as cociedades conge neres e ac Institute? de Resseguro: do

drasil.

ni,4Q9*Pag.01*20.06,77


^

» ■? 1

• f. •

, / rn;.

(y

'5')

SERVICO PUBLICO FEDERAL

RCULAR N.'

de

02

de

SERVIQO POBUICO federal

junho

de 1977

CIRCULAR N.® ^2 2.31 -

Considera~se resseguro cedido ao Institute de Resseguros do Brasil o

montante

dos

de

de 1977

iunho

de

Aprova condlqoes Particulares - Seguro Ha bitacional - cobertura Compreensiva para as operagSes de financlamento nao enquadradas no Sistema Financeiro da Habitagao.

pre

mies de resceguros constante ^dos mapas de resseguro entr£ gues pela sociedade aquele>-3J>£' tituto.

O Sunerintendenle da Superintendfincia de Seguroa Privados

(SUSEP)r 2.32 - A reserve de retrocessao sera

aquela inforir.ada

forma do dxsposto no art. 36/

alinea "c" do Decreto-lei n? 73, de

21

de novembro de 1966;

pelo Insti

tute de Ressc;;uros do brasils

considerando o proposto pelo Institute de

as Sociedades deguradoras, S"*

Resseguros do Brasil e o quo consta do processo SUSEP... n9:

traves do Hovimento i-Iensal

001-02340/77,

Retrocess e.o 5 dos respectivos resolve;

ramos gg seguro.

1. Aprovar, para o Seguro Habitacional

2. Lsta Circular entra era-vigor na data C.G Gua pubiicacao.

// /

, ,/ / .

Cobertura C--.npreensiva para as operaqSes de financiamento nio enquadradas no Sistema Financeiro da Habita9~ao, as Condiqoes

/ / j

Particulares, anoxas, que ficam fazendo parte integrants des . f

ALPrlbU AMARAL

;

ta circular.

2. Esta circular entrara em vigor na data AGUARDANDO PUBLICACAO NO "DIXrIO 0IICIAL"DA UglAO

de sua pubiicacao, revogadas a Circular SliSEP n9^n/76 e de^ais disposigoGS em oontrario. n

n

Ji

/•/

> /• r'A

Alpheu Aitiar^l BI.409*Pag.03^2d.06.77

/egs.

Sl'Mf'.- 01/14

BI_^409*Pag^5^ •:-AW.v,akc'


• r;

SERVICO POQLICO federal - . -4^

k s

SERVigO-PClBLICO FEDERAL

. -•»

3,2 - Sao axnda objeto deste seguro os bens imoveis

MEXO K CIRCULAR N9 ^2 /77

vinculados ao ESTIPULANTE em garantia dos seus financiamentos.

CLAUSULA 4a. - RISCOS COBERTOS

CONDigOES PARTICULARES DA APOLICE HABITACIONAL, COBERTURA COMPREENSIVA, PARA RAgOES DE FINANCIAMENTOS NAD

OPE

Os riscos cobertos pela presente Apolice ficam en-

ENQUADRADAS

guadrados em 3(tres) categorias:

NO SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAgAO. 4.1 - DE NAT.URE2A PESSOAL 4.1.1 - Morte do Segurado, qualquer que seja

a causa, por acidente ou doenga, desde que ocorrido o acidente ou adquirida a doenga que determinou a morte, apos a assinatura do

CLAUSULA la. - DEFINIQAO DO ESTIPULANTE

De conformidade com estas Condigoes Particul^^®®'

contrato de financiamento.

e ESTIPULANTE da pi.eseJvLe Apolice a

4.1,2 - Invalidez Permanente do Segurado, co

TO tal considcrada a incapacidade total e irrecuperavel para

o

oxorcTcio da ocupag5o principal, indicada no formulSrio "Declara 9iio do saudc", causada por acidente ou doenga, dcsde que ocorrido

o acidontr ou adquirida a doenga quo determinou a incapacidade a-

CLAuSULA 2a. - DEFINICAO DO SEGURADO

Pos a assinatura do contrato de financiamento, mediante comprova

?ao simultSnea peio laudo eniitido pela PerJcia Medido do Institu

Sao Segurados da presente Apolice as pessoas fXsi

to ac. PrcvidSncla Sociai, para o qual contribua o Scqurado e polo recG) imento do bencflcio correspondonte; por Junta Medica no caso do n5o haver vinculagHo do SEGURf.DO a qualquer Institute de Prcvi

cas, devedoras do ESTIPULANTE, nas operagdes de financiamento enquadradas no Sistema FinancGiro da IIabitagao,destinadas a

sigao, construgao, ampliagao ou reforma de imoveis resicie^^^ ou dc'stlnadas a abranger servigos oti equipamentos comunitar^

dencia social, - Federal, Estadual, Municipal ou AutSrquico. 4.1.2.1 - Para os efeitos desta

rin samt"qinistro, om caso de Invalided ^xce, conr:ideia~.sc conio data ao j. , ; /-.T Tni na consiunacia no respectivo lau

CLAUSULA 3a. - OBJETO DO SEGURO

^errnancntc, a da constaiagdo cixnica do.

fi

3.1 - Sao objeto do presente seguro as pessoa® to sicas quo obtiverem financiamento ou promessa de financiar'i^^

4 1.2.2 - Inexlstindo a

dn St-gurado

de cpnformidade com os regulamentos operacionais do ESTIPUEA

vinculagao

qualquer Injitltuto de I'revidcncia ..-ocial, a Tnval^

doz sorS constatada, mediante examo mSdico contratado c custcndo Pela Seguradora, prcv;;locendo, corno data de sinistro, a data do

\

^ jl .1

Apo

• BI.AOWag.05*20.05.77

BI.A09*PaG.OA*2^

A


P'

SERVlpO POBLICO FEqERAL

hi.'

-n

SERVICO POBIICO federal

respective laudo medico, ou aquela que se reporter o mesmo, nos ca SOS em que se possa comprovar a existencia da Invalidez em

data

anterior.

•5.1.2 - A Invalidez Permanente dos Segurados cujos contratos de financiamento ou docm.entos equivalentes forem comprovadamente assinados durante o periodo de incapacidade tempora ria ou aposentadoria por invalidez,

4-2 - DE- NATURE2A MATERIAL

5 1,3 - Todos OS contratos de financiamento ou pro

4.2.1 - 0 imovel que se constitua

contratual

..4.^ om a soma da idade do financiado com messas de financiamento em que a ^wiua v.4.^ 5 data da rospectiva assinatura, ultra

mentG em garantia do financiamento hipotecSrio concedido pelo ESTi

o prazo de financiamento, a data aa

PULAKTE a pessoa fisica e garantido per esta Apolice contra os

passe 60(sessenta) anos.

cos de incendio e quaisqucr outros eventos de causa externa.

5 1.3.1 - Para efeitos do subitem

acima,

resul

tera observado o critcrio atuarial para a contagem do tempo alu

tantes da agSo de forgas ou agentes estranhos e anormais, nao P^®'

dido, considerando-se ultrapassado o lit^te do 60(sessenta)anos, . fi n fqessenta) anos e G (seis) meses completos.

4.2.2 - Danes de causa externa sao os

vistos nas Condigocs do projeto, coristrugao, uso e cpnservagio

soma superior a oo vsess^ii'-

predio, excluidos, portanto, os danos decorrentea de vicios intrrS secos, isto e, aqueles causados por infragoes as boas normas' projeto, construqao e conservaqao do imovel.

5^2 - DE KATUilEZA 'liV.i'ERlAL

5 2 1 - Os prejufzos decorrentes de ordem de autori

dade publica/saivo para'evitar nropagagSo de danos cobertos por 4.3 - DE NATURE2A ESPRCIfICA DE OPERAgAO DE

dsta Apolice.

As operaqoes de f.inanciamc !to nao vincul^^^^'

5.2.2 - OS prcjufzos decorrentes do. atos inimigos . lr,er-coes de ouerra anteriores ou~postcriores a ^stranqeiros, opeic-cocb uu ^ ^

ao Sistema F.inancGiro da Habi taqao e nay vinculadas aqueJc OS valorcs cxcGdentG.s ao limite maximo de financiamento autoriz^^^

nivil, sua dcclaraqao, gucrr^ ci . / rcvolucao, ^rebeliao, ato .• e.mana i • . . aual'iucr zona ou area sob Ici ilarcial ou oo de administracao do-

CIAMEHTO

pelo BNH.

estado de sitio,

5 2,2.1 - No case de rec.lamaqao por prejui qcuer das ocorrencias mencio i;os qua se verifiqnen ciuranto quaisqvx.i c.a

CL/^USULA 5a. - RJSCOS EXCLljTrXj:;^

. , , 9 qunr-, assists- a Seguradora ^o Qadas na alinea 5,2.2 supr../

direito de

/cn-> ny >T.cqr,os prejuizos ou

Ficam excluidos do presente seguro:

Gxirir do secrurado a prova c.c qut- os _ j nao fora]n,cle forma dccorreraTt de caus&s indepenaentes

5.1 - DE NAtuKFZA PESSOAL

produzidoR pelos refcrlctas ocorr^-ncic...

5.1.1 - A Invalidc^z Tt.niporriria do

danos alguma,

on suas consequcnci aa,

• ,-Jo/.r.rrentos clc qualquor 03 nrejuizos cioccn.luucun ^

5.2.3

oespesas medacas, diarias hospitalaros cm geral, oncargos de

ou. destruicao, danos consequcii uCo,

cia, honorarios para intervenqoes cirurglcas, despesaa dc

saJiilidade

porda

rv.o'incas emorf'entos ou respon

^

riivota ou

indirctay.icnte

legal de qualquer nature/ci,

e correlatas. A

\

BI.A09*Pag.07*20.06.77 w v \/

J

BI.A09*Pgg.06*j^

* 1* ►


■■n"eeii=3»»

fr?

SERVIQO POBLICO FEDERAL <

causados por, resultantes de, ou para os quais tenharn

:

A.

SERVIPO PCIDUICO FEDERAL

contribui'

do radiapoes ionizantes ou de contaTninacao prove?ixente de racUo^ tividade de qua3quer covabuotrvel ou residue nuclear, rcsultantede

cia segurada (Clausula 8a.) , confornie seja a idadc do segurado,na

conibustao desse tipo de niaterial.

data da assinatura do contrato, sao as seguintest

coberturas concodidas por esta Ap5lice, aplicaveis

l^'ara fins desta exclusao,

bustao' abrangerci qualquer processo auto-sustentador de fissao

a

importan

TAXA I4ENSAL

clear.

b.2,4 - Os prejuizos causados por extravio, roubo furto, ainda que direta ou indiretajaente tenharn concorrido

tais perdas quaisquer dos eventos abrangidos pela Clausula 4a.

Acima de 18 ate 30 anos

0,047%

Acima dc 30 ate 40 anos .... Acima dc 40 ate 50 anos Acima de 50 ate 60 anos

0,064% 0,104% 0,186%

^

RISCOS COBdRTO:-;.

5.3

7.1.1 - As taxas referidas no item anterior po

DE r-iATURJ^ZA ESPECrpjCA DA OPERAgAO DE

den, ser .acrcscidas de 30". (trinta por cento) / duranto o primeiro

5.3.1 - Todcs as Ojperacoes de fd.nanoianenl'.o do

ano.do seguro, para suprir a deficiencia de preraio.

PULAOTE vinculadas ao Sistoi.a Financeiro da nabltacao e por forca ea Lei, pej.a Apolice de Seyuro Habltaclonal

72" Havendo financiamentos complementares

para

aquisi^ao ou conotruqSo dc um mesmo iB-:5vel,a taxa prcvista inci

pelo ...anco dacional da llahitctgHo, rossalvadns aquclas a qLie

<3ira sobre cada urn dos financiamentos, respcitados os

ferem na Clausula 4.3.

respect!-

■vos prazos.

_ Havondo financiamentos em que figurern rnais

• -I j ^ ,^r.^ fniv?ic; diferentt'S, ^is taxas serao as Uni adqui rente com idades em taixas , , , . , , _ -ii-iT 1 aos seguintes valores parespect;;vas faixas e aplicar sc ciu a y

CL.^UEUi.A 6a. - AUY0:-DVP3:C.IDAUh! DA COLEi/TUPA /•}

G-.l - 0 ESTIPUXiAElE, no exorcicio dos direito?^; .•U

o calculo do prbmio:

Ihe sSo conferidos por sua legiclagdo especifica e por sous

a) s,e ectiver expressa no contrato ou documen

tratos cie finsinciaMcnto, convenciona co]'i a SEGURADORA nola

. tuar OS scguros do toclas c.s operacoes do f jna.ncianento qua

to equivalcntc a responsab.i] idade dc cada un. dor. adqulrcntes, ca

c

XC

^

aa uma das taxas sera aplicada ao valor da respectrva rospon.sa-

^ar, rcGpaitada.o as restiiqdos relativas aos "i'.iscos

billdode;

"Vigencia 6a Cobertura".

(i.2

b) se essa respon.sab) Udade r.ao estiver expres 1

Paia scre.'i iorracilizados os se<:furoSf os

rados cnquadraveia nas condlyoes ciosta Apolicc devorao atest"''jozo de condicoen satisfatorias de aaude, iiccinnte ded3 aragao .

CLfaiSULA 7d

;f •I>

.-.rtiT 1 VI1 r-n+'G .

sa no contrato on documenio cquivaicn.c, T

0

cada uma das toxas sera

r, •! mi-vr>vh5nc 1 a Seguraoa ratoaoo na

ap3.icacLi a um v< J.or .igual a jmportancia ooy

c-

porcao do numero de eidquirentes.

pucj.fica, err; foriiulario prdpxio, "Doolaragau c.^ Saude",. ^

de

pro

^

t

c) no case de adquirentes marido e imilher,

quo a rcsponsabi lidadc do cada um nao estoja cxprossa no contra to ou clocumonto cqulvnlente., a taxa sera a que coubor ao cabeqa do casal, quo serS eutendido o (narido, na falta de indicagao ox

T/iXAS

7.1

em

As taxas basicas Jiiensais, pai"a o conjun"^^

prcissa no contruto ou docuiiiGnto etpiiva3entc.

RtV -'

Kj .1.

BI.A09*Pagj55

-A.

RT.409*Fag.09*20,06.77


SERVICO POQLiCO PEDERAt

i'• •. ■.%

7.4 - Ap5s a decorrencia de 12 (doze) meses

suces

sivos de cobertura, contados a partir de apurada a rclapao percontual entro sinistros e premies do

sera mesmo

poriodo de competencia, procedendo-se a revisao das taxas quando o coeficiente de sinistro/premio for superior a GCi (sessenta cento) , ou se a idade media atuarial do grupo segurado/ em cada

faixa de idade, for superior a idade central da respectiva faixa7.5 - Nos cases ern que a cobertura de danos

fis^

cos for previa ou posteriormente garantida per outra apolice

SERVIQO POBLICO FEDERAL 8.1.3 - Havendo, apos a entrega do imovel, fi

na„olan,ento cla C.E.F. ,'ae Caixas T^oon&aicas Estaduais ou de Agen

tes do S.F.n., mas perdurando ainda uma parto do^financiamento .efe til -j pclo 1 I ■ 1-iTiio an cobertura. ^bado cstipulante, coocxuuj.c. estciK.icr-"se"a auc o prazo ^

pro^ ^ ^

para sua liquiaasgcio, rr"^Cc ce-ee nue essa oarcela tenha siclo ^1 . • _i rtii or- documcnto equivalcnte. ^lufda no contrato original ou g> . o.oou^^n^ d

in-

bitacional, pormitir—so~a ao estipulante excluir a referida cob^^r tui a, desde o inicio ou a jjartir da data em que o f ato ocorra, . diante a dcduqSo, nas taxas mensais referidas no item 7.1 da '

8.2 - A importancia segurada nao podera exceder pa d!, y -jfififseto mil e duxentas) Ur.idades Padrao de cada financiado a 7.2'OH.^euo

ceJa de 0, OlS^o. •• "1 '

3 - Ocorrendo a

r •'w-'t>^s31ui{.Ie de coo'i^i.tura

.4 , rifiusula, o

CLAuSULA 8a. - IMPORtAnCIA SEGURADA

8.1 - A importancia segurada por esta Apolice respondera sempre ao valor original do contrato de financiamentC'

.fara a

liniites previstos nesia Clciu.oUio. , t., ; rmpua-rORA,, oncxando a relacao c.aa ^«^'9ao por escra ro a

8 3.3 - Xner1:it:indo-qualMuer •u rb'"cnu,:''nnpA,

oajrcm-cxas

no prazo nu I

pronuncir."onto

do 15(quipzc') dias, contadoE' da da consideraao. cor.o aceito em

ta oo rocabiiisnto do pediao, este .or.., cot.

8.1.1 - Quando, entretanto, a cobertura

tringji-se ao pcrrodo de construqao, em que apos a entrega do VGl, o saldo devedor do adquircnto sera oljjetc de financiamerit^ a traves da C.E.F. , de Caixas Economicas Estaduais ou de quaisq^' ef Agentes do S.F.JI., a importancia segurada, durante o prazo si? beitura, excluira a parcela a ser financjada pelas entidades

9 j n a t i c ai.i e 511 e..

pra referidas.

rt ..^c''VTpnT,/i'7tE e a

8.1.2 - Ocorrendo o previsto no item

8.1-

dcsta clousula, se o cstipulante desejar incluir, durante o zo de construgao, tambem a parcola a ser financiada pelas en ta des citadas no subitem 8.1.1, podera faze-lo mas, neSse ca.sC" taxus a ap] .1 cai sobr-o a importancn.a total segurada serao as re ridas no item 7.1, da ciausula- 7a., acrescidas de 30%(trinta cento) , durante o 19 ano do seguro.

solici

^ ^'Gre:.'i suguradas.

corrigido iiionetariamentc, quando as cond.iqoes estabelecidas tiatualmento assnn o prcscrevorerri.

t—cima

i

Q 1 - obriqaFi-se o u.-.x-u-unssin. uo'.'O OS rcE-.^cctivos

^ic-r>r'rr inoortanclas segn3.aar-..M -..rar as as i:.,o. •

ccnfojrmidr.c'c con os

a

pre

rcspecti

^'io3, corrigidos autoivacicr.. ,.ent -, — contratof3 de financicvranto.

1 rvi -tar-i aa da imoortancia segura 9.2 - As correqoe.. cai , . ,-o-Pnte serao efetuados na data ■^0 o do promio, quaneo caoivci-v, . mntr-'to dd ,

do rc^!justa:3e.ito da prestacao con.^i'ini ^'^inancia:,^onto.

Pn reS'.'^cct.wa)

contit.vo cu-..'

:

Ci,AUSUI,A 10 - COglUj-iiiCACA^^

^ BI.409*P5g.lQ*2g^

"j

/LiAd-v.

10.1 -■ O ESTlPUL^ .r/b so o'jii .I'S a comunicar a .ibGUKA RT.A09*Pag«13*20.06.77


SERVICO pOSLICO federal

porgao do numero de adquirentes;expressamente citados no contrato,

r

x

I 1

a raenos que se trate de marido e mulher, caso em que a

SERVIQO POBDCO FEDERAL

cobertura

prevalecera aperfas para o cabega do. casal,

DORA, no mes seguinte a sua realizogao, todos os contratos de

11.2.3 - Se,

alem do financiado, houver

ciamci"3tos novor:; gue, juntamento com os ja existentes, serao gidoE pela presents Ap5lice, informando todos os elementos necCj^

tro componentc da renda familiar e nao financiado, a

sarioE

^nico integrante da referida renda familiar.

ou

indenizagao

caso de sinistro sera calculada como se o financiado fosse

a avorbagiio do seguro, Tais coniunxcagoes serao

o

mcnsalmentc.

11.2.4 - Nenhuma indenizagao sera

]0.2 - Mensalmeiite a SEGURADOlUi apresentara aO

simples componente da renda familiar nao financiado, na na

1 uirit. ^OijLa iMensal de pxCi<d.os c"m crusoiros, calcul^^^^ j'orma prcvista nestas Condigoes Paj;ticulares e referentos as oP^

hip5te

de seu falecimento ou de sua invalidez. 11.2.5 - Em qualquer hipotese, fica

enten

•^ido que o falta da ficha socio-economica nao sera admitida

para

j:do

ragSes vigenter, no mes anterior, a qual devera ser paga de

devida

com a legislagrjo pcrtincntc as operagoos do seguros no paxs*

contratos. f.irmados apos a exnissao da presents Apolice. CLAUSULA 11 - IK'DirdlZACAG

11.2.6 - A ficha socio-economica devera ser

<=>brigf,torianiente assinada por todos os componentes da renda

'A" - DE KATUUEZA PESSOAL

fami

liar.

■_

11 -T - A -indenizagao devj.da por esta A]50.1ice

pondcra ao saldo devedor do SEGUKAUO na data do sinistro,

11.2.7 - Uma vez paga a indenizagao na

^

">9 estEbelocida nos itens anteriores, a cobertura do seguro subsls

do de juros e da corregao monotaria previstos no contrato do nancxcT.enLo rcspectivo (; pnga de conformidade com os

Itens

tirS ere relagSo oos deioais adquirentes expresses no respectivo con

11'

'-rato do f inanci amen to.

11.7 desta Apollce.

11.3 - Para efeito do calculo do saldo devedor,con

11.2 - Quando houvcr mais de urn adquirente unidaee iG.-.idericj.al , inclusive marido e miilher, Ccjsados

.

nhao d(; bens ou nr^cj, a indenizagao sera proporcional a

^ideram-se como tendosido pagas as prestagoes amortizantes ate a

ct""j ,aP-'

data

sinistro.

..11

] idadi.- do cada urn, oxpy./ssa no respect!vo contrato de -finance

11.3,1 - 0 eventual atraso no

payamento

prestagbes amortizantes ao ESTIPULANTE nSo projudicara as

to, ou documento equivaJonte. ^0

11.2.1 - Incxi«;tindo indJ cagao

for

o'pte

co

l^'tc-turas concedi4as por esta Apolice.

cs'

contrato dt.: f i nanc i arnento , ou docuiiii,mto equi va 1 onto , quanta

11.4 - Nos financ;iamentos para consurugao de

habi

ponsabi 1 idade do cada Id na net ado , sex a edotada a part J cd

"^^'goes medianto custo est.imado de emprextada rcajnstavel ou

nao,

porcional com cfue concorro cada urn dos adqndrentcjs para a dOH-P

^ indenizagao sera paga pela SEGUlVrDOKA, nas seguintes condigoes:

gao da renda famlldar,

constante da ficha soci o-econoind ca

1i

documento cadci::trad equival.ente.

11.2.2 - Excepeionalincnto, na falta do

socjio-oconomica, a indenizagao seru unitcrmerih-i/.te rateada

tii

• r"

BI, A09*Pag. 12*20^gt^

- 90%(novdnta por cento) das x^i"estagoes vincen BI.409*PSg.l3*20.06.77


A •!-K- "m

t4

SERVIQO POBLICO FEDERAL

TRVIPO POBLICO FSnERAL

SB

das, cjue soriam pagas pelo adquirente, ate a entrega da

unidade

pronta, a titulo de adiantamento, no prazo prcvisto no item 12-2 da clau&ula 12, obscrvado o disposto no item 11.3 destn clausula.

12 2 ~ O prazo para pagamento da indenizagao sera ds

30(tri,.ta) dias, contados a partir do primeiro dia do mSs sequin te ao da data do reccbimento;pela Seguradora, da totalidade

- no terraino da- construgao sera page o

va

lor reiTtanescerite da indenlzagao.

dos

documentor que permitam analisar a validade da cobertura e calcu lar o valor devido.

B" - de natureza material CLAuSULA 13 - RI^POSICAO

11.5 - A indenizagao correspondera ao

A SKGURADORA, para indenizar o segurado, reserva-se

jui.zo c-'fetivaiTfcnte apurodo pela Scgurado na ocasigao do si.nlstno/ lir.iitada ao valor da im])ortancia oegnrada, observado, porem, djsposto na Clansula 13 desta Apolice-Reposigao. -

^

o direito de optar cntre o pagamento em dinheiro e a rcposigSo dos bens destruldos ou danificados. Dar-se-So por validamente curnpri

das as suas obrigaqSes com a indenizagao em dinheiro corresponden 'C" • COMUM AS ALINEAS "A"

o

+- ao pro^cto, . ^ primitivas, te dctdlliec; esDocificacoes espccj-xo- , r ^ cabondo

B

a

HHf,.rerca decorrento da alteragao das condigoes

de direito a diiorcr.^c

.

11.6 - A indenizagao cai cvU.ada coino

, ^ninromisso; oa com o rcstabolacriucmto

^lustaclas na epoca ao comp3.oi.ii.i> -

to nas allncas "A" e "B" sera cxprossa na unidade Vionetarin respective contrato de financiamento, calculada a data da ocon'C^B

.

cos

V . oquxvalenrc ^w-OrntP aaue^ic tens, em estado aqut-x cm que so encontravam amedxata ^cnte antes do sinistro.

cia do sinistro.

11.7 '• No dia do pcigarnonto, a

SEGURAl^*^^ CI>aUSU1.A 1A -

converlcra para cruzeiros a indenizagao assim expressa na

sSo indcnizaveis atS o limite do valor da avaliagSo

monetaria referida no contrato de financiamento.

3 3,.8 - No caso da comunicagao de sinisi^^ Eegura.-iora .:;er feita alem do prazo de 90(noventa) dias,

cont^df'-'

da data de sua dcorrencia, a conversao na unidade monetaria/ ycf-P

rida no cvitrato de financiamento, sora feita pelo sou valor

, , . 1 ..nrriaido monetariamente cfetuada pelo ESTI ^o imovel financiado coiiig ^ rir. concc. roncessao de financiamento, os seguintos ^n,ULANTE para efcitos dc o Ptejuizos:

a) danos maier.iais, diretamente resultantcs dos ri_s

Vi

ycnte a da'ta do aviso.

^os cobertos;

b) danos inatoriais, diretamenfe docorrentes da im~

^,1 r^rotecao de salvados, por inoiivo

Possihiiidade de romogao ou protegao torga maioi; •^-io e o ocsi-^^ desT^'^sas decerrentes dc c) , danos materials

CLAuSULA 3 2 -

12,1 - Toda G qualquei indcni zcigao dovida por Apolice sera page cUretamente ao KSTIXHJL.ante ,ressalvados os

de provi

denc.ias para evitar propagagao do sinxstxc.

do r^posigao provistos na Clausulci 13.

!J i O >

it ,0^

BI.409*Pag.l^jj3

• 1-;

M

■'

fiT ,^n9*Pag.l5*20.06.77


• '"Si

SEHVlpO PODUICO federal

. 'Si-

SERVIQO POBLICO FEDERAL -

i

r-ii

a cada SEGinb'iDO, tcin inicio no moTnen'to da assinatura do contra

JLAuSULA 15 - PROVAS D^' DOCUMENTOS DO SINISTRO

0 S^qurado, ou quem suas vezes fizer, devera prevail satisfatoriamente a ocorrencia do sinistro, bem come relatar

^2

to ou da proiuossa da financiartiento e terni.ina quando da extinvao

do prazo do financiamGnlo ou quando da liquidaqao da divida, cb servado, rr.. qua3cjuer caso, o" prazo de vigoncia desta Apolice.

das as circunstancias com ole relacionadas, facultando a SEGUR^I^2 3 9 2 "" Nos casos de adesao do financisdo a.

PvA a adoqao de medidas tendentes a plena elucidaqao do fato e

este

se.rurc>, cujn fi;.anc.iamcnto tonh.^ .sido concedido anteriorraentc 5

tando a assistencia que for necessaria para tal fim.

dau. dc ipJcio aa viaoncia desta Apolico, n responsabilidado da Sl:c;uK/d)ORA tcrS inicio c partir da data em que recober o pcdido

exprcs.o do inclusSo no seguro, devidamento assinado polo finan

CLAUSULA 16 - CADUCIDADE Ocorrera automaticamen-e' a caducldade da

cobertura

p:r esta Apolice, quando se verificar;

c.i cider, e terminara da rivosma forma descrita no iteiu anterior

Cb/lUSbLA 20 -

a) fraude ou tentativas de fraude, simulando

20 ] - F.ica entendido G concordado que as concU-

tro ou agravando as suas consequencias para obter indenizagaO'

desta Aoe i'u:e so ap1 ^ ca.^ a i.odoc os iAnancinru^ntos conecdl pelo Lf'in'UeAKT!: - respcitado o Item 6.3. de C-K.u,u],. Rib

b) reciamagao dolosa, soV> qualquer ponto de ou baseada em declaragoes falsas, ou einp'rego de quaisquer

COb bxCbPlDOb" - o cujos pedicios tenham sido apresontados ao nee

f^iilposos ou simulaqao para obter indenizagao que nao for devif^®

^^■'O a partir do

/

/

'' ' '

20.2 - Para os financiamontos concedidos pelo ES-

CL^^USULA 17 - PRESCRICAO

3 Pin / "'TE

Prescrevem todos e quaisquer direitos do

.u n viaoncia desta Apolice, cm data anterio? a J •

tambcm

.ica^acuitadu a adosao do Unanclado a osto soguto, observacas

seGU^^^

condi^oc'B soquiinl '-s :

desta Apolice, quando estiverem decorridos os prazos estab® dos pelo Codigo Civi3 Brasileiro, artigo 178, § 69 n9 II e 79

- preonchimonto da ficha s5cio-econo.d.ca atuallza aa, devida.cntc asslnada polo financiado ou docu.onto com base bo qua] foi co-cedido o financlaecnto!

CLAuSULA 18 - AVISOS E COMUNICAQOES

. procnchimonto do formulaiio ■'DcclaraySo do BaGdc"

Todo e qualquer aviso ou comunlcagao a SEGURADO^^ SEGURAD^^*^''

vcra ser foito por escrito, sob registro, pelo segurado ou irado o

^

'iPObA^ quem suas vezcs fizer, porem sempre por interniedio do EST:

aevddaeontc datado o assinado polo flnanciodo, e

- podido espresso Oo inclusao no .eguro, ciovlda vigoiara a partir da dat.i

f"' !-i£.ri undo T.f,-Oo f i.ui'incieciO, quo

do c;i_;V; recc])51 •cnd-.C! pcla Si-'GUR^ibORA.

CLAUSULA 19 - INlCIO E T£rmiN0 DA RESPONSABXLIDADE %0

19.1 - A responsabilidade da SEGURADORA, com re •,j!»

'»

yf-*'

Bi. &fiq*Pa^. 17*20.06.77


.•TTT' . 7'7.;,

0h

f..*•

SERVIPO POblICO federal

^

I

SERVigO pOblico federal

• .'l.

CLAuSULA 21 - ERROSEOMISSOES

b) a indenizagao devida a cargo de cada Apolice cor-

21,1. - Fica estipulado que,- nos casos de sinistro

que SG observem erros ou omissoes na formalizaqao do seguro, o Es"

tipulante recebera per conta do SEGURADO a indenizagao como se nao

respondera aos valoires obtidos pela distribuigao do prejuizo pro porcionalmento as indenizagoes calculadas na forma prevista na a

tivesse havido tal erro ou oinissao, ressalyado porem a SEGURADORA RA/ o direito de cobrar, se for o case, a difefenga de premie oriiunda

llnea "a".

da inexatiuao de iiiforiues.

dade da indcniza^So e providenciarS o seu reembolso das SEGUPADO

i

23.1'- A SEGURAUOim desta Apolice pagara a total!-

RAS participantcs das Apolices coexistentes.

21.2 - Fica,entretanto, entendido e concordado

es

ta Cldusula nao podera ser invocada para os sinistros que nao

22 2

se

enquadrera nas condigder. da cobertura desta Apolice.

Quando a conoorrencia se der entre Apolices

que possuam Clausula seraelhante a do item 23.1, a indenizaqio se ra paga pela SEGURADORA da Apolice mais antiga, cabendo as demais SEGUWvDORAS reembolsa-la no que couber.

CLAuSULA 22 - SEGUR0__S0B^RE FRACOES AUT5nOMAS de EDXFlCIO EM DOMiNIO

CLfiUSULA 2'^ -

Fica entendido e concordado que, no caso de

sobre fragoes autonomas de edificio em condonnnio, a

importa^'^^^^

24.1 - A averbaqSo do seguro, a cobranqa do pr5mio, ■= ,,-n-a ronversao em cruzeiros na.s operaqocs

Kegurada abrange as partes privativas e comuns(com inclusao elevadores, escadas rolantes, centrais de ar condicionado ou

ci un.idnde monetaria puia

f.;

.

wa

linanciamento,

gerado ou de aquecimento, incineradores de lixo e respectivas talagoes), na proporgao de interesse do condomino segurado.

T nrova e documentbs de sinistro, a apuragao de da ^ ^

a prova

^ rotinas de procecUTnonto nocessarjas nos ostat: sl-i eos e dcn:ums ro-c-iiJ'-». i

^

■■

de

^

ao

.noliro, sao dofinidas em NORt-mS DE PROCEDT

QperfeicoaiTiGnto desta Apoii

.i

^ j-o e a SEGUR/iDOR/wd.even MEjvTO, a serem acordadas en ..a c oo EvPfTPULANTE r.i

so fazer parte integrants desta Apoljce.

CLAuSELA 23 - CONCORREnc^ db^P{3l];cES - DANOS MATERIAIS

24.2 - AS NOPJ'IAS DE PROCEDIMENVO supra referidas se

rica entendido e concordado quo, no caso de sini'

I con,am acordo rao modificadas de, acoicK, entre o ESTIPULAETE e

a PEajWiUORA.

coberLo pela presente Apolice, se for apurada a coexistencia

guroE proporcionai.s(cOir. a Clausula do rateio) e a primoiro

ri^^^

(sem a Clausula dc rateio) cobrindo os mcsmos bens, a distrit'^^

CLAusuLA 25 -

gao das rospoiisabilidades pelas Apolices obedtocera as

25.1 - oeorrendo a rescisHo da presente Apolice. os

condigoes:

,'^Tn v't ctoi" ate a extingao

a) calcultir-sG-a a indenizagao per Apolice, como ^

fosse a unica existente para garantir o prejuizo verificado,

ot>'

seguros nola averbados permanco-iao em v.igoi ptt'i'/.o dos respecti voj:; finauci an,! uto.r.

servando-se as suas condigoes gerais e particulares;

25.1.1 - Or. premios v.incendor, rclativo.s aos '.r 1

>

rinusuTa serao pagos

sequros refcridos no item 25.1 <un.ia c

1 11

mcnt€2/-dG conformidaric com o p}.uv.r..to

VI

do

mensal

tin item 10.2 da Clausula 10,

'U

BI, AnWaix,19*20.06.77

K

BI.409*Pag.l8^gg-^

V


. . ,d-- .• . •va;:' ■

I"

i'l:

'

<• 1 . .'

>

P03LICO FEDERAL

,V: V-' •

PODER EXECUTIVO

V

ou serao pagos a vista, pelo seu valor atual na data do pagamento/ ca"!culados com a taxa de desconto do 10% {dez ]Jor cento) ao ano. 25.2 - A preserite Apolxcc ficara cancelada, indepGi^"

dontemen^e de rotificagHo, intcrpelapao ot protestO; no caso ■.ao sar page o primio no praao devxdo, sera prejulzo da cobrang^' (los premies em atraso, premies esses que periiianeceai devidos

BANCO CB^TTRALDO BRASS.

pel*^

er.tipulante. 13.06.82 Ao pcfiador e

VfFKiTltntO:

COMUNICAOO DEDir N.« 51S

Modsiidadts'.

Ogq-'-.ArjI'jt:;:;. : 1 7ESOVRO NACONAL 7lP0 REAJUSTAVEL -nAtStLA 26 - REVOGACJ

i:

As Cendjqocs Gcrais e impressas da Apolice ficam poi no qu.G contrariGm estas Condiij.6es Particulares e as -s dc. Procodimentos acerca-l-.s ctitro a PEGURADC^Vv e o KSTIPULA^'l^^ *

0 S/.'iCO central 00 BRASt. terdo v'Sja o ci v Dosio -0 a-trdo 2' da Lei Con-D'emej^iaj " 08. n 7!. e Pcia-a n « 07. de 03.01 77. do E^mo S M"■siro da Faiends. torna cuti'ico Q'Je o Banco do Bra^i J • Por .rterm^d'O de soas ogftncias e-'a h1 «ot "0 perlodo de 2006.77 a nn tfIouRO d'ente ncmal pa'a o pOb'ico. OBRIGAQOES 00 t NACIONAL . TlPO REAJUSTAVEL. das

naiiva-endossavei e ao ponador. dc p^azo de 2 ®

/ 1 '

vencivfi's -no rr.^^ de JULHOde1977, 03'3 substnuicio DOc "ovas ObngacOes '

A-, cessoas rs'cas e .'urid-cas c^e

subst'Vis;ao pode'40 oriv Cor las senumies cond gftes

?p:Atj-CAg~0 NO "PIARIO OFICIAL" PA

DE 2 ANOS • TAXA DE JUROS DE 4% a.e. 'Valor de substituigio: 0 Va'cr rcrM-a'vgC'Sntf no .-ris de JUNHO de 1977

gue ftzerem jus.

4 Os jufOs nSo utiHaados na forma do item antenor strlo

pagos peias agftncias do Banco de BrasH S-A.no meamo dia da entrega das novas Obngagdea.

5 Para os fms previstos nesw Comvntcado. o Banco do Brasil S.A.somente KOlHeri os certifteadoa raprtatntttv vos da Quamidade de ObfigagOes a serem efetrvamant# sobsi'i'jidas.

6 Os oossiiidores de cenificadcs representsHvos de Obrr-

se'a'6!'i £,'ii;':.v;'iir rotpyr-ilmentn .a ounutid.vJe de Obngacoes nos iiH-sinos cJtvor^o. snte's de apresen13 los k S'ilsM

ses coruf'cados

;-'<v.v>i;c.-^r h r.--r'y J ^':b'K siO des.-

i>u a;;Ancr'?s do Benco rin Bras j S A. ■.-gc

7 A iTipod^ncKi cm cu^etros irfe'-O' ao va'.or d% uma

Ot'^gacio. decof.'enie do processo de subsMuitao, s«r4

devoKida pelo Banco do flrasil S A, no mesmo dia da en trega dos noves titu'os.

luros e de pruo:

Coniados a pa.rt''..

' Vencimento: ' Modalidadta:

Ao portador e

8 A apresentagao das ObrtgagOes fora do preio mdicido no Item 1 do present© Comunicado tmplfcari na perda da

do mAs deJUNHOde 1977

facu'dade espectficada no refertdo item.

15.06.79

nominaJiva-endosaivei

bt OPf^AOPOROBWGAOaC^WjAJOOCIIEBOAtl DE i ANOS . TAXA Of JUR08 Ot •% «•••

feajustado vigoranle no Comados a p«mr

do

9 Os certificados representativos das novas Obngag^ serflo eniregues pe'as agincias do Banco do Brastl S-A entre os d^as 04 e 06-07.77.

10 Nas capiia's do*j Estados a ©necugSo do processo de Mitr.ftoigSo ficsrS a cargo das respectivas Ag4nci«s-Cemro

0 valor nommal

do Banco do Bravi S A

ma* do MAIO de 1977 iuroa « de prate:

de 1977. acresc'do. faculiativamente, dos jufOs IfQuidos •

de scor'Jo com as

' tnieio de fluAncia de

' |nicjo de Ifu4nclt de

pelo valor nominal reaiustado vigoranle no mdsdd JULHO

gacOes do resouro Nac:0n3l. T-no ReajustS'/e! que r.ho de-

os novos tMu'os.

OPQAO PGR OBRtGAQdES DE PRAZO DE RESQATE

' Valor de aubstttuiglo:

nominativa-endOs34v«t

3 As Ocr^Qiscdes a serem substiiuidas serao acoiF.idas

.

no MAiO de 1977

Rio de Janeiro. 31 de miio de H77. OEPARTAMINTO DA DiVlOA PUBUCA .,1 Cbefe de Departarrento

(REPRODUZIDO DO OJSJADO^ S.^Q

" "^^.06.77)

B1.409*Paq.01*20>06.77

BT ,A09*PaE^^'!^2

.0^


n

'i- '

NOTICIARIO DAS SEGURADORAS ALIANCA D£ GOIAS CWAHHIA D£ SEGUROS.- Atraves da Porta-

ria n? 99, de 12 de mio, a Superintendincia de Seguros Privados aprevou a al i>» 6/»%i

teiBQio i^tixxiuzida no artigo 19 do Estatuto da Alianpa de GoiSs Conpanh^ de

f.

Seguros, cm sede no Rio de Janeiro, relativa a imidanga de sua denoninagio so cial para Sewradom S.A.-CAPESA, confome deliberagio de seus acionis tas em Assaii^llia^erol E)ctraordin^ia,realiza<^' im 26 de margo de 1977. 0 "Dilrio Oficial" da UniSo de 26 de maio (Segio I," Parte II, Fags. 2 096/93) pa

i..

blicou a Portaria da SUSEP, a Ata da Assembleia-Geral e o Estatuto da seguradora.

flfff-BTCA LATII-iA COtiPANHIA DE SEOIROS.- Em Assembleia-Geral

lirtraor^nila. roali^Idl^^e ^bril deste ano, os acimistas da An^ricala tina Conpanbia de Seguros, ccm sede m Sic Paulo, aprovarm o aumento do c^pi ijccraorainarxa5

■ *.

n-"

'

""r

*

.

T-i : ^

-r>

te aproveitan^nto de roseroas dispon£veis. Em consequencaa,

aT

alterado _ o

artiL so do Estatuto da sefp^radoro. On sua edigao de 31 de maxo, o marao Oficial" da UniSo (Segio I, Parte 11, PSg- 2 156) publicou a Poxt^a no _93,

de 9 de mio, da Superintendincia de 'Seguros Privados, homologando a decisao dos acicristas da emorosa, bem cc«, a ATA da AGE e o Estatuto da seguradora.

'k'' X■

'

■•

'

it

V '•. ■

■:•■ L>

i>. :

%y.

>

»•■' ■" ^3!

-.»,i

-iti

■V vw. ■ ■

„.:•••

f. ' -v, ,.»v.

t. "Mnta Irfonvtlvo", . Sovo tIMo '«•. i.

.'

•S-' .

'• ,

•i •

"'.i "v

ii®'

\v

Gerais o™„ioa „

......do « . .d. Suco^l do «o d. J™ ,«l .go» t. GO. umgoaim., T. lefones- GIMSSO, !3l-330» « 331-1S»9. Ess» m.dms.-«iS»n.l« a <»l>r«a- v®

d««.. suc™i do »i" d.

,«.d,r . =.gu»d» o oom«or« y P»pi=i«'

f

-

■»"«»» * '"'dd'™-

mento de rsossos servl^os intemos .

t3.M..T,.m„. rmPANHIA DE SEGUROS.- 0 "Diirto Oficial" da U-

K

.- de . o2 de 3 juriho . , (oogao , - i, - a'X' a Portaria n9 100, niao Parte tt 11? pj,,^ 204) publicou p r; :v :?y-'

ft

unvn hYllBURGO CIA. nc SEGUROS GEKAIS.-Por inteimgdio des-

it

/i'. ikV

r

tal social da emprosa de Cr$ 32 nill^Ses e 100 ftl •paro^Crl - ^ ^ W imilhoes, median j • rax social oa

••

BI.^Qg^Pag,01*20,06.77

• ■ ■ ^ -

• •

.

" /

'

'-N

J.


de 17 de jnaio, da Superintendencia de S'eguros Privados, que aprova as alteragoes

IMPRENSA

introduzidas no Estatuto da Bamerindus Cdipanhia de Saguros> com sede em Curitiba, confonne deliberagio de seus acionistas em Assembleia-Geral ExtrHordinaria j

realizada em 31 de margo de 1977. Na mesma edigao, o D.O.U. divulgou a ATA AGE e o Estatuto da seguradora.

SECAO SEMANAL OA FOLHA DESAO PAULO Seguros arrecadam

COMPAI^HIA DE SEGUROS DO EETADO DE SAO PAULO.- Ito dia 18

marge, foi eleita a nova Diretoria da COSEP. Ela e constituida dos seguintes no

US$ 210 bi

mes: Presidente do Banco do Estado de Sao Paulo e COSEP- Joffre Alves de Carva "

Iho; Diretor-Superintendente da CQSEP- Eury Frades de Magalhaes; Diretor-Finan

Segundo informagoes de

ceram 400 por cento, ao passo que a Europa Ocldental cres ceu apenas 242 por cento.

ceiro- Marino Fontana; Diretor-Tecnico- Carlos Alberto Pujol da Rocha Frota;

T^cnlcos da Federacao Naciona] de Seguros - Fe-

retor-Administrativo- Jose Alexandre Coll?..

naseg. a atlvldade segura

ascensao dos demais palses

dora mundial trJpIlcou seu faturamento de pr6mIos. no

no quadro mundial da atl

perlodo 1965-1975. A expansao ocorrida fol de 70 para 210 bllhSes de dOlares (exciuldas as economlas soclalistas).

que, entre eles. se vertficou

Colncidentemente. o produto global de toda a comunidade

GOMPANHIA UrrCRNACIONAL DE a\PrrAU21AC&).- Em carta

econOmica mundial cresceu

na mesma proporgao nesse

Os anallstas atrlbuem essa

vldade seguradora ao fato de tamb6m a maior taxa de cresclmento econOmlco. pols

sua partlcipagao no produto mundial sublu de 27.5%. em

1965. para 38.4%, em 1975. ao passo que a Europa Oclden tal e OS Estados Unidos decresceram, respectlvamente

a redagao do a Cia. Intemacional de Capitolizacao solicita o "cancelajnen't*^ de sua informagao publicada no M n9 '-lO?, vV/isando que o novo enderego da errpi^

trllhSo de dOlares para 4,3

sa e Rua da Asseiribleia, 98, 7? andar. Tel.-2-22-777G (PBX).

Nesse perlodo. a arreca-

Quanto ao seguro de vida.

dacao de premies no mer-

sua evolugfio fol de US$ 30.6

cado

para US$ 84.5 bilboes, cifras

perlodo. passando de 1.5 trilhoes.

segurador brasllelro

cresceu 577.8 por cento, it

rintendencia de Seguros Privados divulgou no ''DiSr-io Oficial" da Uniao de 7

de

desse setor especlfico no con-

corresponde a uma taxa

junto da atlvldade segura dora mundial. Al. as mudan-

pacSo dos Estados Unidos (de 64.4% para 51,5%) na receUa global, enquanto a

portamento da atlvldade

ocorrida na distribuicao

se^

a ascensSo dos palses do Ter-

taxa de partlcipagao dos Estados Unidos era de 62 por cento em 1965. declinando

da atlvldade seguradora.

celroMundo.

Na arrecadagao mundial. a

0

para 50.3 por cento em 1975. A

tas em Assenibleia-GerHl Extraordinarla, reallzada em 16 'je maio deste ano.

Europa Ocldental no entanto. cresceu de 26.5 para 30.4 per cento. Os demais palses. agregados num s6 grupamento. evolulram de 11.5 por

D.O.U. publioou ainda a /iTA da AGE e o Estatuto da segir adora.

cento para 19,3 por cento. Portanto. estes uIMmos cres-

BEMGE-7 Ca-1PANHL\ DE SEGUF2'S DE MIN/^S GERAIS.-Em carta

de

Asia (pela "performance"

excepdonal do seguro JaponSs) cresceu de 8,3% para

16.8%. O que ressalta, na anAllse da estrutura do mer cado mundial. a circunstflncla de 0 seguro de vIda alcangar faturamento correspon-

geogrSflca dos prSmios. com

capital soci^ de Cr£ 7 milhoes e 500 mil oaru Cr$ 11 milhoes e 200 mil, rre<^^ te aproveitamento de reservas disponiveis, canfome delxber-agio de seus aci^^

tlram na queda da particl-

que se deve asslnalar no corn-

— • a Se** va a alteragao introduzida no art. 59 dc Estatuto da Ccnpanhia Sul Brasil os

guros Terrestres e Maritimos, com sede cxi Sao Paulo, relativa ao aunento de

gas signlflcatlvas consls-

mercado mundial- Alteragao

seguradora mundial 6. na opiniSo dos tfecnlcos. a

junho CSegao I, Parte II, Pag, 2,236) r* Porcaria n.9 108, da 26 de maioj qp®

que mostram a import&icla

quase sextuplicando. Isso geometrlca anual de 19.2 por cento, contra a taxa anual de 5 por cento registrada pelo

CIA. SUL BRASIL DE SEGUROS TERRESTRES E MARflTMOS.- A Supe

de 27.4%,para 27.1%. e de 45.1% para 34.5%.

dente a 40% da receita global continuando assim a ocupar

sltuagSo de proemlnSncla no conjunlo das operagoes.

paesar do grande Impulse as censional que 0 desenvolvlmento econOmlco Impiimlu

a modalldade destinadas k gara .tia de bens materials.

data^i^

3 de junhO; Bemge-Cia. do Seguros d*- I'linas Gerais conunica ao mercado ^

se enrortran devidamente ir-jcaladoe os jeguintes telefones: 224-7233, 224-'l6^^ 224-2374, estando a en^^iesa situada ^ ;V. Rio Branco, !!':/-59 andar. BI.u09'''Pag.0I^'20.06.7?

FI.409^Pag;.Q2^<20-Q^1I

A


DIVERSOS a^p rhali^a no ?j cursq de EtJGE^iARIA COiroA INC£rC)IO

A Associa^ao dos Antigos Alunos da Escola Palitecni

ca pmnovexH- no Rio de Jar^eizo, no perx'odo de ^ de julto a 20 de outut«> deste

ano, o Cuz^o de Especializagio em Engenharia Contra Inoendio. Abrangendo aulas

teo-ricas e praticas, o O^so cone objetivo familiarizar os profissio^ais de nivel superior com as modemas tecnicas de prevengao e combate a uicendio, inclu -

a

• 4.^ ^airiilo execucao e controle de obras de engenna*

indo a elabora^ao de projetos, calcuio, execu^a rla.

As inscri^oes, que serao aceitas ate o dia 27

de

iunho sorente serSo concedidas a engerf^eiro pleno a. arcjuiteto, servirdo _ cono

Srcva'a cartei« do CREA ou O^Q.

cbtengio do Certificado de apro^^^n

- =-^-0 a tz^uincia crigato'ria de BO. das aulas dad.. prosrama

0 Curso tera oano Coordenador o Prof. Aimone Camar1-1

della (Escola :iacional e g junto o Eng9 Oswaldo Ro^ a

pnauanto funcionaiB. ccino Coordenador Adg^-ieira de Petz^leo S.A.).' Ele envolve o se ^ p^^os Qu£micos-, 2) .Agentes EKtintores ;

Suirte prograna:

iiidrantes; 5) Equipamentos Pesados

3) Extintores Portatezs e Mo

^ mcSndios; 8) In

Moveis; 6) Equipanentos esa

'^

cSndios Famosos; 9) Protegao e Org

SrgSos ticnicos, sei^i-

Ar^iuitetura; 12) Materials Retar-

gos publicos etc.-;10) Prit^tzos f dantes e Ignifungos; 13) Manutengao; W) Tecnica

; IS) Pr^jeto.

APRTI^I^GEM

As aulas serio mizustz^das pelos Professores Azmone

. . ,Carlos Kunhert, Edson de Assirnipgao ftei Can^zdella, Fenwzdo Mazmer, Jo. .zdz , tas, Adxlscffi Vieira, Orlando Jose Alves, An BI,U09^Pap:«01^20.06 .77

A


do Rocha e Slavic Sussekind.

IMPRENSA As aulas teoricas serao ministrBdas atraves de

p e^-oe.-. era..-j ccn utilizaQio de equ-ipamentos audiovisuais, tBccbendo os participantes do curso apostilas contendo sintese das materias desenvolvi -

E

O GLOBO

das.

As aulas praticas serao dadas em cairpos de

va, especialmente montados para esse fim, fomecidos per emnresas especial^

LUiZ MENDON^A

zadas.

A boa U0 lnlen?ae inien^uu ou wu o w espirito de soHdartedade nao "a»iam. basiam. no piano das relagoes individusis, individusls, para qua

uns ajudem os oulfos. 6 precise que a Isso ae aliem a •9ao ou omissSo oportuna, Inieligente e apropnada. Sem ®»«®s requisilos, a colabora?ao pode lomar^e con»®' Producento, prejudlcando ao Inv^ de auxifiar. cena"^«nte, muilo ajuda quem n§o alrapalha. Es«a e ujn-a verdade corriqueira e quoJidiana. tao evidenta que ais-

Para inscrever-se ao Curso de Especializaqao

em ungenharia Contra Incendio.o candidate devera entrar ern contato con

^

Associaqao dos Antigos Alunos da Escola Politecnica (andar terreo), no anti go predio da :.sco]a .lacional de Engenharia, no Largp de Sao Francisco.

como hd um 6rgSo l^cnico a quern cabe preserver a

coer£;icia e homogeneidade do sisfema normatlvo que dirige e enquadra o comporiamento da atividsde seguradora, o bom^seneo recomenda ut!lizA-lo na Inlciativa e

elabor^i^o

drgSo pelo menoe de con-

suila e <!3sessoria. N8o se pode negar que esae 6 um bom caminho pnra garantir o melhor andamento pos-

sivei do processo iegislaiivo, nesle conjugando-se os

Pensa demonslrajao ou exemplos para llustrfi-la ou com-

componentes (dcnieos e politicos das solugOes Segais Indicadas para os problemas da atividsde seguradora

Pfova-la.

nacionaL

0 mesmo ocorre na vida publica. A diferen^a e

Pue. iidando-se ai com problemas colctivos, o crro oe

•i"«. noanao-se ai com prwuio..i»- w-.w..---.

olica ou de perspective causa otica rmisa danos bem ma.oras • #

"lais exiensos. quando sfio imprdprlas solugoes orientadas apenas pelo prop

Nao 6 isso, todavia. o que vem ocorrendo. 0 CNSP

i sempre ignorado quando aiguem. no Congresso. toma

a inlciativa de daborar projeto-de-lei. Nio sd o CNPS,

mas tamWm s5o ignorados oe orgaos tdcnicos do se-

P f. honesto de servir ao interefise t Jo. '■cienie o ^nimo elogiavel de acerlar e de awist.. a co "^unidade unioade nas suas carencias e tegfflmas * CT nmbleP . .. ri A rauaa dos proo»8-

tor pitblico. como o Institute de Resseguros do Brasil

e a Superinlendftncia de Seguros Privados. Talvex o lendmeno ocorrr por uma espdcie de reserve que os

politico" tenhan a cbamada tecnociacla. a ponto da

^ preciso tambem conhecimento de JliQ-gj. mas abordados para que se possa encontrar, racionei

nem nesmo consentir ouvl-la em malirias altamenle

mente, as boas e verdadeiras solujoes.

Um pfojelo-de-lei. dentre outros. iiustra multo bem esies comentarics; 6 0 que limifa a« alteragbes dot precos dos seguros i varlagfio anua! do vtlor das ORTNs. Isso corresponde a delermlnar, por lei, que tamb*m nSo excedam esse indlce de variagSo os componentes de

Na area do seguro prfvado. por

«eit08 se ajustam como uma luva a

&

^®-Ieis que atualmente tramitam no Cong

nrooo-

"al. Na maloria sSo propcsltjdes cheias da

Jitos, com a inspirag^o sadia de IdAtas

cspeci'^lizadas.

tflls orecos. Os riscos segurados devem ocorrer com

uma Irequdncia e com danos de dimens6es cujo produto anuaS se enquadre naquele lim*ite. o mesmo vslendo para as dfspesas gerais. inclusive de pessoal, das

lornarlam indlssoluvel o casamenio da

Suradora com o Inleresse do publico.

empresas seguradoras.

Acontece, pordm. que nSo le

ecleiica e onisctdncla do politico ou do

to asslm que a legisiagSo espec.al do s'juro, na met me triiha de outras leis

cados por caracleristicas especi leas das vidades. criou o Conselho Naconai de <tos (CNSP). E a este, como org§o

P

p j ,3. .

sou competSncIa para etaborar e condurir » P ' 3 »etor a seu cargo. Mais ainda: o'^dernna a^go normatlva que ajuste. ^tmamicamente,

sompenho do mercado segurador ?om 0 in^eMe pu^

- blico, igto e. com as necessid^w e extgSnctas da eco nomla e do processo

Essa delegaglo, 6 claro. nao pode

dede de Inlciativa dos parlamenlares. nem 0 poder mdts

alto do Congresso de tegislar a seu cr»teno. Entrewnso,

BI,ffOG-'-Pag.02^>7Q.0jju:77

A

Se essa retelta legislativa fosse reslmsnle boa. o sr Minis'ro da Paxenda ber.i que podtria aiiviar-te do uemertdo peso caido sobre ot seus ombrw. com o pncarco que the foi dado de conlrolar a mflapSo airado exame e aorovaijao. em cariler casuistico. das aiteracfies de pr^gos. Bastaria obler uma lei estendtndo a todos OS demais setores a limitas§o prelendlda para os

Qtlccs de seguros. Tudo ticava equallxado. dentro do c rculo T o valcr das ORTNs. passanam a girar apara atu0 dos Infellimenle Ml-

S strS como pan todos n6s) a. ieis do Dlreito Poslllvo Sam apenas os fates jurldlcos, nSo tendo 0 cond«o nem 0 pader mSgtco de revogar as lels inerenlw »« fates econSmicot.


Mercado paga Cr$ 1,5 bilhao em indenizacao para carros

Seguradoras poderao operar

pRtMIOS/SiNISTROS lem Cr$ milh6e»)

A« coinpanhU'S de .«egur05 pasaraiii,

197b. indenb.acdes da ordem de . - ■

l..> bilhao para as c.-beriuras feiias

com OS fundos de pensoes Os fiincios dc p<'iist>es sao c-cquemas (ie hoiwficios q'le Jioje. nos paties ondo (io, atvaves da piano? ttpecials postos a

dis;>i>sicao do segurado e do? e-mprejj;;<I0'« polas rmpresns seguradoras, abrangciido profi>Monais dc- quaisquer nivej.s de qiialificacao. decbra^oes . sao df ternico? da Fedoravao Naclonal das Empresas de Si'giiros Privados a Capi-

IMis n cuidftr do Diroito Social e, }>or consPi(U€ncia, do seguro social.

Pensde.s. cm c.i.so de moito ou de

npo?cntadoria. ior;iarain-se

beneficios

frljam os tdcnicob da Fenaseg, cam!^o para o aparecimemo a CNpansiio, na

Cc sel i,o CongrcsM).

arc.T da iniciativa privada, do.s "pension

ainda e muiio reduzido o jiuino-

ro de lais lundos '

reguiamcntacao

da rnaieria. que ;;gora vira atravt-.c dt*

funds" nortc-amcricanc.s, nos paiscs one adotarzin a lijjha da cxploracao do ciiamady se;:-iu-o social pelo Estado", *A modif)ca<;:ao do perfil da renda

legista<jao i.*sj>ecilica. permilira qiie «stcndam os bcnelu ioK daquelo? pianos

iiacional, esclarcccm os cspeclalistOis.

a eamadas mais amplos da pi^ilacao hrasilelra, pni/i a? ompresas seguradora .. }>t»seadas na eNiplencia de um regin.e legal, pieparam-s." para lancar no nurrado feus esquemas de opcragao, act 'sivois a to-Jo tipo de trabalhador".

de trabalho, uma camacla crescente de

i'oi prygrc.ssivamenfe criandu. na forca profb^ionais qua'ificados. cuja.s nccc.'-^idade.> pasgararn a supcrar os Iwn-cfiriijs n--c'css;irianientc limitados da Prevkrcn-

cia Social, Dai a idcia dc cOmplomentarse o cwiuema cslalal,

em muitos

pa;'se.s. alraves do "pension funds" que, na area da iniciativa

Origem

privada, viriam

cobrir as neoessidades suplenientares de

f)s fundos de prnsOes surgiram em lit), do senile passado, nos Estados I ni-

dov, Apareceram

coino iniciativa

dos

pniprios cmpregadorcs, que criaram os •pmsion funds" como uma esp6cie de

iit^f

^lh6e.s dc siiiistros e CrS t},9 billme.s de

gtn

,, , Vida em grupo obtom CrS 2.1 bi-

uma parccla cada vcz major da fcrfa

Os fundos no Brasil

sc'Curo social conccdido pela prdpria ini ciativa imvada, Aniociparair.se ao K^• tndo. dando os beneficios cme sd depois.

pre.ssionadas pela iiecessidade dc ix'ivovur SOILS quadros, sisieitos a envelheci-

sidcnic Gc-ical veio, a,s.sim,

que pajjar CrS 85-1.3 miiboes.

nova abertura, colocancio t^da dc

cjualqiKT

portc. cm

propiciar' os beneficios do? pensoes a ncus empregados. niradoras".

civil DPV.-^T

HesponsabUidade c>-

^''dem dc CrS 379.3 milhocs.

Responsabiiidade ci

vil fac. veiculo.s

i rncnto de determinada quao'i

j n.-( hlpotose de sobrcvivencio

,

rodo a oeicrrninado

j }>o previsto no contrnto.

! ixjituici, jor ser dc carater

aleancava -•3n?c precos inacessnei? preeos

Agorn, como o projeto-de-lcj^^P® seguradoras lanoarao

Anlmais . .

de ^

cenio.

renda fuiura quo complex

473,0

201,"

42.1 290.9

78.4

46,9

35.3 2.4 4.8

124,5 2^

442.9 11.9 1 233.7

317.9

209.9

2G.0

Riscos no exterior

148,2

24.2 9.8

gaco<?s . . . -

1G;4 -

balho . . . -

^"fS 1,3 bilhao paru siniitio.s dc

.

228.1

89.3

Riscos div'Cr.sos Global de bancos Acidentcs pes-soaw Vida individual Acidentcs do tra

Garantia de obri-

^^^'225. 1 mlih»>c.s.

a

100.7 1346,4

6.2

Riscos cngenharia .

j^^^^'AT. po.s.sibiliiou arrecaducao. om

b.iixo.^?, so alcance prAticamc'^'^j^jjr OS que ?e interessom pof

1.5

.

Penhor rural .

P H'-vo seguro obriv.T.drio para su'DPVAT'^ que sub^^Utuui o

I'eito em caratei- eoletivo ,

.

vil armador

O toul do indenizacdcs pauas foi

.

Scguro niral . . -

5''"*do,0 ' preiiiiii.-^. bilboes, .significando 94.7!>erda por anto Ks'.e iodiee de '*",0 mais bai.so do.- ultim-'s- se:c anc^, r^oora todos eJt.- csicjam acima de 40 POf

9.8

Responsabilidadc ci

, 0 any passado. aiingin a Cr.S H>.5 bi-

':j

43,0 4,7 2,2

vil transportador '

0 faiuraiuento global de premios,

u chamado vutui'"-"- . P jj pa"-^ I'" I empro tiveram o I rcnda vitalicia" Rav^^Vta

. •■■.-iiij-'tv

29,5 31,2

Kespoiisabilidade

global

A relacao premios sini.vtro.s do mer^0 sogurador foi a scauinte:

sentadoria".

InvesHmentes f^rne'

0J..-seguro, com y\nn<ft6St plab<^^ efirni^'^jcci" ®

aos dos fundos de

(^peci-ifBtas, nio v-lra 0 problems social

da

.j"..Avel

\'irS wmi>em taml>em trazer trazer cou'^if

jd"

como sohigao jKira esse problema. Alargaram-se com js.sf>. jwra os mais nxxios,

ro d.> captar poupanca'

a.s pos.ibilidade.s de nircsso menos len

precadores. r:ada empresa possuia seu

to aos nivets superiores de cargo e ci3

Piu's. "F^se tlpo de tecnico.s, por lidar

proprio fundo. garantindo aos empVep.'idos vanlagens e sobretudn aposonta-

renda".

(lorin, que

da sao no Hrasil cm nume*o muito re

Conludo, Go fundos de pensoes aiiv duzido. S6 grandes cmpresas. com ml-

lharcs de empregados. os poMUOm. "4 que. ticnica e atuarlalmenlc, exjdicim OS es!>eciaHslac da Fcderacao de SCiJuros. a.s emprcsas de p-queno quadro de

emdestaque

efo'^

.-hcma de Previdencia Social. Nos E-studas I'nldos, os "pension funds' se organizirani atravr? dos ein-

atralivo da garantiJ

("redlto Inleruo . Cred. h export2?ao

Y^cion;.] da llabiiacao. vmi arreeadacao

No Br.isii. aeresccntaTn dorc.<, as cumpanhis.s do

CO CO a a f-apacidade capacKUiue invcrsora^p ' *o do o^ . -aC

talivldade dos quadros de pessoal pelo

229,4

2SG.8

Fldelidadc

Rendo vitolicia

nienlo gradativo i>ela recusa de, aposeii-

\nrao da mao-deobra, reduzindo a ro-

397,2

Aeroiiaullcos Lucres ceesflntcs .

Em

"e CrS 774.3 milbde? e indcni7.avt>c.s da

49.1 543 ,u 175.1 117,(5

1157

1 572.3

Cascos

e«.!«o OS risoos cspeeiais do Banco

seguro.s contratados com cn'P'^

lodoria nos escalde.s mais altos, comewrani a cncarar os fundos do pensOos

nova rontpii.sta social da for^a de tra?>anio, mas tambem instmmento de fi-

'•'■'.uraiju-nto de CrS 1 .5 billiao.

s®*

hli'O virla ifstitutr atravcs cie entidaces

nao openas

0 ramo

'^nspoftc foi o quarto, om tcrmos do •"i'ttiairov, com CrS 5-13 li inilhocs c >im

i ni toda a purte do mundo. o Poder ini-

representavara

"toes cle receila e a.s companhlas tiveram

Vidro.9 — roubo e lumuUo.s Transpories

de irabalho.

Sogundo OS t^cnicoa da FenMeg, "algumas vinpi"esns de grande porte,

para a pratica do quo, no Brasil. ?e

Premios.

Jnercntcs ao K-giiro est^toi. "Nso hoiue,

talizacao 'Fonastig-. ao nnalisarem o projeto-de-lci onviado pelo Presidenie

\o Brazil, acrc^eentam os csipcfiri-

apolice- de incendio. om CrS

(Em CrSmilhdes)

p remios Sintstros

maior mqxruin-

|-'rS 2,5 !)ilhdes. Em se^jiiiulo lugnr. vem

fundo proprio. A lei proposta P®

Em outros paisc.s, conno o Bra.'-il, o Estado Se antccipou, scguindo o exompio da Alemanha, quo foi o primciro

Fni

^'ia (h.-L-mbolaada i>eJos .soguradorcs no -'Ou pas-ado para uma r.rreondacao dc

pessoal nao tern condi?ocs de fl^pre-

Disseminqgao

etC's ."^o adotados, fj-tao em grande par

'e iijtcgrados na area do seguro priva-

>'m u\i;otjun'oi«.

MAIOR SINISTROS PAGOS EM 1976

1976

Remos

\ jra

Seguro de vido

segnrador, isto 6. a ^""^,.3 no

dpsen^olviniento

di^' .reO*

ramos.de 0adaptar-se seflure dea Consiaerado 0 .«.:c vprsAtU dos iiimitada

viaa. per

in.9 de Jongo prr.zo.

cio de vultosa, reservas rcservss rss maiemaiica&i. matem5ticas>.

^

'yj-eas

A -opurso" yptos.

retomo como i

jmeresse de ampa-

licai^'corS^^ntires'se do s.urado de obter

radora. assim, manlpula r zo, Dodem inclusive

Jconftmico ou tinancoiro que se de-

todo npo de mteresse econom co

.iii"

OS beneficios em vida,

p

(..opelidO'^

Para OS qu« hca"i bS ^ var^«

pehtuj da sua funfSo de 1

pecOllo. que pode .f

litucional"

das ou para a para a compra de

oasa prdbria: e 2) a

de dura

^ obten^So de ren-

^fvidas (como as contraldas

^ aquisigSo da para custeio da

_ g manutencfio do tra-

educasSo de fUbos sadios ou para a m

tamento de'fithos excepcionais. Para 0 prdpoo seQurado

capitaiizafiSo,

pan^a, cujo retcrno pode ser

oviiite

ii

c

beneJicio oa

^^rma de pou-

° JJ5o ao fim de determlnado

vitaiicia. a pad:r

period©: e 2) a garan la d® "tta

pretendide.

de cena 6poca P^^^®'®'''"^^ni'gmeniacSo da sposentado.-ia. entre outros objelivos. para comp'ementagao C

VUsrUd

0 seguro da vida OIJ em grupo. Ha vanos

gados da mesma empresa e

agremlagao (clubes esportivos. ao^ ooieiico — cultural e

BI. U 0 9 an. U 2 " 2 0.^^^

os chamados "baby-group".

ri„ lirma, pe,uenas. ,po

77

mero auflciente de pessoas nlma de pessoas para

M..taa.inl m A AT A

^grupo^°corr^^^ t-s emprenfembros do "f"® mesma civis ae quaiquer

'-xemplob Ha lambam

fl mDregados de v*-

^ao possuam nu-

, Y^anW.ae ">1" „ grupo segurave'.

oor nessoas aem

Exiete ainda o grupo aberio. integtado por

BI. U n 9''^P^.. 0 3^^ 2 0 .0 6.7 7

J


IMPRENSA mesmocivil. empregador o do quadro social !(d6 uma °agremiafSo Enue as oemprefas, o seCuro ds yida em grupo vem atingindo rfifusSo cada vez Mior. cois s eocarado alualmente mais como urn inst.u-

Acidentes

fiwnio oe fixagSo da mSo-de-obra. por representar actc-scimo de saiSrlo <Pdireto.

detrdnsiio

No seguro de vida em grupo podem ainda sc.-- inciuidas Oaran.ias. como a de indeniragao per invalidez pormanome » a de custe;o de assist^ncia rn6dico-hosF:ia!ar. em c3co

preocupam

at acideniS ou de dconga {segurc-saiide).

Da sucursal de BRAStLlA

A !ei que rega a propnedade em ccndomfnio esiabeloce

Qce d obngatdrlo o seguro de inc^ndio do imdvei des'sa

especie. O objetivo da iei 1cm caraler social, procurando

Segundo os dados fornecldos por Celso Murta aos membros

QSrtntir recursos, alraves do seguro, que preseivem a re-

opresWentt da ConselhoNacloMl de Trtitflto, cngenbeiro

parar os danos ocorridos. surge o problema social da habi-

Ctlso Murta,dlsse ontciB naComlssio de Transportes da cainara que a"posi^o nada Uson*

382 mil velculos, reglstraram-se

0 seguro de incfirdio, que tamb^m abrange os riscos de explosSo e raio. 6 de baixo custo. Eotretanto, pesquisa reaiizaaa peias empresas seguracioras delxou evidcntc quo nos edtficios em condominio c seguro torncu-SG praiicameq-

jelra que o BrasU vem osten-

denies de trdnsito.

te slmboiico. pelo inexpressive valor que, em mais de 90

dfides lederais e estaduais em carregadas de diriglr o setor". Porlsso,oContranestdempe-

«nstru?So ou reparaseo co inidvel. Em muilos casos, em C€Corr«ricia da falta de condigOcs dos propriet^rips para re-

tando, de campeSo mundial de tcldentes de trftnsito,estft preo-

cupando seriameote as autori-

bor cento qos casos, 6 alrlbafdo ao Imdvel pelos prcprietarlos. A praxe, dizem os tdcnicos da Fenasog, 6 a atitudo da compra do seguro para cumprimento de uma obrlgagSo isga.. mirhmizando-so a despesa do condominio. Nas assem-

nhado cm redu^ os ndmeros dasesUtbtlcas; para wnto um

biaias, em gera! pouco frequenladas, quase ningufem se dS

conta de que a lei n§o esid sendo cumprida (pois o preDosto a canos de largas proporcbes. na hipbtese de incSndlo.

das suas'grandes preocupac^cs tem sldo a de promover,em tobito naclonal, a educacfio do trftnslto em todos os nlveis de

cxploseo ou queda de raio,

enslQO.

ceito sgai manda que o seguro corresponda ao valor do

m6ven. nem a ningu6m ocorre a id§ia de que d o proprie-

urio o mais prejudicado por essa "economia", ticando ex-

AO mesmo tempo, o orga-

Proprieiancs mais corccienies do oroblema fazem seguro compiementar ao do condominio. para garantirem seus apartamsfltos.

A'bm; Co seguro de incbndio existem oulros para os condomm.os. 0 de responsabtiidade civil 6 urn osios. cobrlndo as indeniza^oes de dares causados a terceiros por nit conservagSo do Imovel ou lunclonamento defeiluoso dcs

eievadorcs. Oueda de revesllmentos do tachada, atinglndo tutomoveis estacionados na rua ou transeuntes passa- to no momento paio local.

Ha 'ambbm aeguros especiais. que'poc&m ser compra-

da Comlssfto de Itfinsportes,no ano Oe 1W6,com uma frota dt no BrasU 13.839 mortes por acl-

O president© do Contean disse ainda que os problemas de tr&nsito se agravaram no Pals a

partir de 1&60, com a explosfio da indilstria automobllistica,

parai a qual,em termos de lUcaItzac&o e aaalstincla ttcnlca, o BrasU nSo estava preparado. Apdsidentificarcomoumdos principais problemas 10 setor a Wta de recursos llnancelros, Murta ressaltou que os departa* mentos ^duais de trftnaito, e

mesmo o rec8m-oiiado D^wrta*

ntsmo esU mantendo entenoimentos com o Conselho werai de Educacfto para que wjwn »• cluldas, nos curriculos das escolas do primeiro e do segundo grause dasuniveraidades,mawrlas e^)eclalizada5emeducacjo

flscallza?&o noscentros urbanos e nas rodoviaa. Por outro lado,

idotrft^to,comoacuraoaiendo ninistradoft de acordo com a

mento de recursos,classifte^ pot Celso Murta como "satWa-

falxa etdria dos alunos.

tOrio".

mento Naclonal, cncontraram

s^as(Uflculdades para ImiUan*

ta^o de slstemas elicientes de

depois da critofto da Taxa Ro* doviSria ttoici, houve um au-

cos pe.cs propriaiarios de apatlarr.ofiios ou casas. 0 sagufo especial abrange variedfide de nscos, garaniindo o

dano ao imbve! e ao seu conteudo; a responsabitidade do

propne.irio como la! ou como chc'o de laml'^n ur-sponsabi-

(REPRODUZIDO da f3UHA de ^pmo - 09.06.77)

iioade pe os danos causados a terceiros por fiihos menores por anima'3 dombsticos oi! per queda de vases deixados nas jane,as), aciuentes pessoais ao segurado e membros da famiiia.

Dire,to de Seguros e inteqrante do cor-

po jund.co do instiluto de Resseguros do Brasii, Mario Pai-

? '.i!. »'a ?az Dar1« ^ ciiad^ rA'n n ®

6s 10 horas, uma con. Nuclear" A pal^sFormagto de Recursos Humanos.

recursos humanos para o seior nuclear.

BI.409*Pag.01*20.06

RI.U09'n^ag.Gi4*20.06.7?,

A


EX

10% dos carros roubados no Rio U.M em cada dez veiculos roiiba. Sigiio

scguro. Com surpresa. o propriclirio

dos no Kio nio foi rcgistrado no Dctran, segundo amostragem fej.

ta pelo Serpro

conslatou que. apds varios dia'> de

com dados da

Quando os dados da pesquisa da

Secretaria de Seguranga PubDca do

Anlavea estavam sendo levantados per

-N'a reuniao em que esta pesquisa foi revelada, da qu:l parlicipa-

lo, ha duas semanas. um dirctor da entidade rocolheu abruptamente os

ram lambem

rcpresenlantes da Se

mapas de vendas e Ucenciamenlos di*

cretaria de Transporle? c do DNER, foram Icvanladas duns hipdteses pa

zendo quz <e tratava de "dados sigi-

dem ler sido escolhidos. para se-

niimero de veiculos fabricados c o cle reglstroR feitos nos Detrans de todo 0 Pai.s mostra que vem aumeiitando

rcm. posleriormenie. roubados, ni propria ocasiao de seu primeiro 11-

de ano para ano a frota-fantasma: em 1973. quando a inddslria brasileira

cendamcnto; a segunda e a prov6verdadciros "De-

p'r^duziu 749.982 veiculos, apcnas ... 1587.325 apareceram como licenciados,

trans" paralelos. que "legalizam" uma parte da frola liccttdada pela

82,037 veiculos. Em 1970, quando fo

e <|U2 OS carros nao reeistrados po-

de

primeira vez, com documenlos touma

ram .nroduzldos 985.469 veiculos. os "sumido-s" aumentaram para 103.519.

forma de diiblar o sistema de iden-

pnis apenas 881.950 veiculos aparece

tificaeao de

pelo

ram nos rcgisiro.s naclonais. De 1973

D.\EK, Serpro c Secretaria da Rccei-

a 1976. "surolram" 367.599 veiculos la-

ta Federal, para conler a fabifica-

eio de recibos da TRU, cujos resul-

bricadoR no Pai.s. Posfe total devoni ser extraidos os exportados. mas acres,

tados comegaram

centado.s os Jmportados. que sac ma;s

lalmente falsos, o que

seria

oml?so« criado

a

aparecer em

1974.

canics

de

Veiculos

Automotores

0 proprielArio do Brasilia branco,

ta de carros vendidos no Pais que

ano 1976, NZ 7718. recebcu sua.s placas

nao apareceram

ne-

cm 15 dc iiovembro daqueJe ano, 0 li-

nhum Detran do territdrlo nacional.

cenciamento estcvc a cargo de um de->

A mcnos que tcnha havido um fluxo I

pachante licenciado no Detran. Um

de contrabando de cnormes propor-

mfts e melo depois. no dia 2 de feve-

eoe.s — improvavel diante do prego

relro de 1977, o carro foi roubado de

uma

verdadeir.i

fiota.fantasma

qiieniado pelo dono. a frente do Joe-

ro- ; key Ciube. na Gavea, Em

ta! por roubo. ini exigido o nada cons-, ta, para cuja lii)crac5o o proprietario

de transito. esta frota-fanta.sm*' pode-

quo rodtim com o recibo da TRU f*"'' .sificado no Eslndo, segundo dados do D.VER .

^"^Rtpietando e favorecendo a forma-

Receifa baixou

® desenvolvimento de uma comuni-

^^«t6cnica. Co rneio desta ativldade de pesquisa

0 Departamento de Estradas d® Rodagem, da Secretaria de TranspC'

tcs da Rio do Janeiro, tern con tatado

praticos e favorecida a forma-

uma redugao no valor nominal da to dp sua receita decorrcnto d*i T^V'

culture tecnica e consequente fi-

da tecnologia. A nao existencia ^ ®'o, no momento, faz com que os

culos rodando no Estado e com o au mento do valor midio da TRU, ■ »"e-

de engenharia aplicada sejam

dugao do valor nominal recebldo DER revela, segundo tecnicos do

91a sem participagao da tecnoloQg 'Nacional, ficando o Pai's na posicao (jg '^®cebedor dos resultados e aplicador

partainento, uma evidente evasio u''

vita de recursos, provavelmente pi®' vocada pelos indices crescentes de cf* ;

.A rcccnlc

descoberta

que aparccon veiculos com a mesma

placa mat de caracteristicas lotalmen-

Vjj

1

I cas do carro roubado para liquidar o

Universidade Federal do Rio df

Janeiro -.Engenheiro da ohana de casco da ishihras (1965/66); Cnefe do grupo de esrrh tura da Divisao Tccnica do Estaieiro Mana (1967/69); Chefe da

Segao de estrutura da Di/isEo Tecnica da Engena"i(1968/69);Engpnheiro do Escritono de Aprova;ao de Pianos do Bureau Veritns do Rio de Janeiro {1969/71); Engenhidro em

^"tas.

sem condigoe-s de calculos c-satos

a evasao de 30 por cento dos rccui

tar'^^

destas vantagens pode-se ci-

rqA.^^'^b^m, a retengao de divisas e, a

lar^'® Prazo, pensar, mesmo, em expor' ^/cridoi, ine&niv, CM I

servipos. Tamb^m 6 razo8vel melhor atenpao as condiseguran^a, dada a maior particiVjrt naclonais nesta atij ® de elementos cieinuiiiu^ ricn^iuM 'UAri..._

^

rar o transito do Rio de Jan®"" as cstradas estaduais".

tao ligada ao seguro. ATRI8UIQ0ES

(REPROOUZIDO DE 0 GLOBO - 14.06,77)

0

Olg^^.^objetivo b^slco de uma sociedade '^®dora 6 a preparapao de um re-

de embarcapdes, ditas classifica-

Aprovacao de Pianos do Bumau Vc itas em Paris (1970):Atua! - Chefedo Departamento de Pro/etos do Esta ■ — Escritdrio de Servigos Tdchicos v

Assessoria Industrial (desde 1971); Diretor Secretaria da Sobena (bienio 1977/73).

~ Regras para classiftcapao de Navios Mercantes para tr^fego oceanico, corn ate 90 metres de comprimento.

— Idem, para comprimentos maiores. — Etc.

Com base nestas regras as sociedades classificadoras pertazem as seguintes ati vidades:

^

I „a

_ supervisao e aprovapao dos pianos e

projetos na parte de estrutura, irsta-

lapoes e equipamentos,

^ .

- inspepa-o e contfole de qualidade de

.

'dem para embarcapoes com propul-

ciapao, para o ingresso na qua) 6 nece; saria grande participapao no mercado. Como exempio, sao listados a segui

paises que tern sociedade classificadora

Inglaterra, Franpa, Estados Unidos, Nc ruega, Alemanha. Japao, Italia, Hussie

lugoslavia, Cor6ia, Romania, Indonrsi* Polonia, India, Turquia.

constata-se que, embora estejam legal zadas e autorlzadas a funcionar pel DPC, por varios motives, inclusive pelnao atendimento de requisites fundi nentais, n5o chegaram a lograr prest-

gio, conceito e a exercer plenamente ativldade de Sociedade Classificadorc

ocorrendo ainda o aspecto negative d serem duas,

De fate, nunca existiu o const'n-;^

que recomendasse a entrega desses sei vipos. que devem ser altamente confia veis, a tais empresas, seja pelas segui adc

capao dos equipan-entos principals e Instalapoes.

,.

das Sociedades Classificadoras de -Mavios") exnedem certificadoi. pf^imen.es,

"®gras para classiflcapao de barcapas em nome do Governo Rrasihi'o. ^Qra operapSo em ^guas interlores A organ'zapao das societiad-^s clas;.i ' jfios, lagos. bai'as e canals protegidos) cadoras impiica conseqiiertemente em

BI.409*Pag.02*20^06jZ

tado.

ras, peios armadoresou construtores nc

'"npr ^0? ®tendimento a determinadas regras, dades. mednnte ^ ^ qualidade, no que diz respeito pao no 10010, 1 A de 23/1//3 d. DPC -auranpa. ("Normas Reguladoras das Atividp.des I-

pradores t§m j4 sua sociedade classific?

dora adotada, o que tern que ser respe

vais.

cao das ombarcacoes em operapao. Como atlvidade decorrentt, as socie

editadas entao regras para os di-

nacionais, em que naturalmente os corr

construcao das embarcapoes e fabn-

arrnadores e construtores; embar-

tipos de construpao, tais como:

barcapoes menores que operam er ^guas nacionais. Deve ser levada em conta a atua) fas de esforpo de exportapao dos estaleiro

Quanto a existencia no Brasil d

- inspecao de conservacao da classdica-

♦:

aconselhavel seria a de se cutdar de en-

duas firmas privadas nessa atividad;

use de embarcadores, segura-

que a tal classificapao farao jus,

Na etapa de estruturapao para o exei cfcio destas atividades, que deve se paulatina e gradativa, a posipao inici?

As maiores sociedades tern sue assc

treinamento no Escfrdo'o de

teoricas. sem esta excelente ''Q^cao com as obras propriamen-

iccnk'o do DER a cstimar — embo

gue normalmentc

te divcrsas. que sfin anuladas todos

Luiz Alberto de Mattos - Engenhsiro

de Construgao Nsve!formado em '964 pela Escula de Engenharia da

a|^ *^^^sequencia, com as universtdades

da

' cretario de Transportes Josef seria "muiio bein-vLnda 4s obraf Em maio. eniretahto, a 'ComDaresponsabllidade do DER para nhia sesuradora pcdiu a baixa de pla-

classificadoras expstentes

vlndas do exterior. Fica-se,

SOS de falsificagio do rccibo da Tax

SOS da TRU, Isio significa uma leve de e.xiqir a documenlacao do carro no Delran-Hio. 0 docunu'jito foi ontrc- ! tia que, segundo um assessor do o

ria cxpHcar os casos d? muUas om

OS anos sob a cxplicacao oficiaj de

^ 5im atlvidade altamente Interessante. ca Hua investigaipao tecnologica aplicapSo pratie cientif'-

maio, no : fanlasma do Rio de Janeiro levou u"'

proccs-so dc reccbimento do seguro to'-

nos orgsos

"tngano do guards que multou".

^ lAi'vel de conflabilidade com^DnRentes da construgao naval. dos Torna-se

i um estacionamento habifualmente frc- ] Rodoviaria 'Oiiica no Estado.

dando no Brasil.

Sem estar regislrada

vos do Delran-Rio chega a dcz P'^'" cento. Projetada para o retto da frot*

cuios — quase a meiade do- car'v^

Anfavca — vem levantando numeros

nao competitive dos carros brasileiros no mercado intemacional — h5

de comportamento, da qualida-

Com 0 aumento da frota de vei

sdbre uma consideravel parte da froregistrados em

dos sem qualquer registro nos arqu'' esta pcrcentagem alinglria 80 mil

Sem registro

^.^3dro de tecnicos para exercer a inves-

A amostragem do Serpro revdou que a porceniagem de carros rouba

numerotos.

A Associacao Nacional dos Fabri-

atividades de uma sociedade clas-

'Cadora exigem a constituicao de um

soguro do veiculo.

cc/i uma dlferenga de "sumldos" de

PosigAo FACE As sociedades

consideracOes gerais

coin base, nC'i documentor que — f°" lizmcnle para o roubado — linhani ffcado cm sen podsr. De outra forma elc provavelmente jamais reccberia o

Mas a .simples comparagao cntre o

rcgislros desses veiculos; a primeira

existencia

brado", segundo um despachanle, com o piecnchimento de uma nova ficha

losos que. nao podlam ser divulgados".

ra juslificar a aus^ncia completa de

Eng9 Luiz Alberto de Mattes

busca, OS funcionarios do Detran nao

conseguiam encontrar qualquer vcsliglo de rcgislro de sen carro seu-s arquivos. 0 "palho" foi "que

um reporter do GLOBO. em Sfio Pau

Estado,

vel

Sociedade ClassiHcadora Brasileira Justifieativas e Sugestoes

um nucleo de esiudos e um lucleo ce inspepao.

IMPORTANCIA pap a

Do acima exposto entende-se qtie nao existencia de uma entidade de clas

sificapao nacional, prestlgiada e atuante nos faz perder um grande campo de dn senvolvimento t6cnicc, e que 6 da ma'o

impoiiancia desenvolver-se um esforpf no sentido de implantar a atlvidade di

uma sociedade classificadora brasileira com a cooperapao das entldades direid mente envolvidas. que sao: seguradoras

BI.tog'-Pag.OS^iaO.GB.??

A


n:—-

Qar«ntla contratufil

irloAajMwilcos da con8trv.?ao ctvJ) MtSol^udklK dfirae ontem,em Sao Paulo, debaarmadores, embarcadores, construtores,

Qtie estabole?arri n;'ve[sde seguranga,

industries subsidiarlas e projetistas.

a partir ds pesquisa e desenvolvi-

VIABfLIDADE E RECURSOS

um nivei de estitdo t^cnico con

mento ds tecnologia decorrente de fiavel.

Sendo a seguranpa o objetlvo princi pal. a partictpacao no empreendimento,

4 - A crlenta^ao geraf da sociedade ser5

das entidades seguradoras e do malor in-

tituipoes explicadas nos artigos

teresse e importancia.

adiante: Comite Geral, Conselho Consultlvo e Diret )ria Executive.

Para assegurar a captapao de recursos e o exito da iniciativa 6 necess^ria a par-

dada peloj seguintes drgaos, de cons-

5- - 0 Cornite Geral eri a -unpao de

ticipacao de armadores, construtores na-

consuitoria sobre i orientapao b^si-

vais e demais atividades interessadas.

ca da Sociedade e de considerar

0 tipo de sociedade devo ser estudado criteriosamente para garanlir dtna-

tes as suas ativid xfes, e propostas

mismo e espi'rito empresarial nas operapoesda classificadora.

Para implantaeao da sociedade e ne-

de regras e de fontes de recursos bem

pao natural, que slo asde embarca

Os tecnicos brasileiros corn experle-isuas experiencias na orientapao da implantacao da classificadora nacional.

A captapao de recursos necersarios a implamacao da Sociedade ooderia considerar que, para atender a atividades

09% Assim, em 1975, as companhias • As companhias de segufu .jtcmas

dores, arna;'ore$, eguradores, cons

e^imam que um entre doze acidentes o^brtais dft automdvol seria causado bar suicidio Os segoradores acrednam^ Q3i3 pelo

5=5r=a=

nai, e por tiembror representantes de entidade: convidadas.

Pue corca de 700 pessoasi maiam se

As entidades do participapao natu

tern OS seguintes programas de financic

mento; Finep. da Secretai ia de I'laneja-

cadores, Siriava>, 'JPC, Sunamam e

OE estatutos

1 — A Sociedade Ciassificadora Btasileira tern oobjetivo de p'ocedei a clas-

sificacao de embarcaeoes ptoparando. para uso de embarcadores. arma dores, seyuradores e construiores o regiStro confiavel dr embarcapoes mercantes, que a isto terao direito

pelo atendimento as regras que publicara, e dc proceder a inspepoes de equipamenios e materiais,

2 - A sociedade emitira certificados, atestados, reiatdrios e documentos

simtlares como resultado de suas

intervenqSes ou venfica^ao de qualidade mdustrial.

3- As atividades terao carater de estu-

do e verificapao de projetos e obras apresentadas, e elaboraqao da regras

por 'ntermedio de automoveis ddveni ser levadas ma»s a seno do que '"iquel.is cm quo ha absorp.io de barbthjficus, por t'xomplo. cm que muilas

PortoDia;.

ainda se podo ped»r socorro Os

Cada m^mbro e>'ercera a funpao

ca))(jnjatos ao suicid'o em autom6ve«s

rneote. a necess'dade de um reaiuste,

por pane dos segurados. amda mais pelo fato de que o aumento de prfemios para um seguro obngatbfio seria semi-

lAddente# em **pltv9rowndt" - Cen 10 e cmquenta mil cnangas sofrem, por ano, acidenies em "plaYgrounds" na Gra-Bretanha Os danos fisicos sao

"'"""rom a contam.nagao do me.o r::,Z ao,n.or™deUp.nere3sa,-

csJoo getalmente. mars 'dccdidos a

do para pen'odos r.eguintes. As reuniSes terao.lugar quando necessario, devendo haver no mi'nimo duas por

mprrer e tambcm a dn»xar pairar a duvisobre a causa do sua mofie

'*r®julio» na p«#ca Em consequ^nda seca que grassou no arqutp^lago brnariico. a seguradora inglesa Eagle

ano,

8 — A Sociedade colocara seu melhor

empenho na execupao de todos Os

SttJr lanpou uma nova apdlice dedicada

servipos que execute, mas flea en-

Cos amadorcs da pesca que se d»r»gem

tend ido que nem e'a nem seus mem bros serSo passi'veis de responsabiiidade por qualquor imprecisao cm

•' inrt;tnbn) .j

Evt f)cia. nos mcso? quc vao de lU'.^ho A'froy

0 fnotivo que levou a sua cnapao e o

relatdrios e ceriiticiidos, bem como

(ie que us condipoes de estiag'-in

no Livro de Registro, ou por omis-

dos lies pcdem causar prejuizos aos

soes, dcfeitos ou negligencias de

Pescadores

sous membros ou vistoriadores,

Siio.concedidas cuberuiras de 100

9 - As lntervenr,6es da Sociedade darao

lugar a nobranca ie taxas, com crit^rios estabelecidos, e ao reembolso de desposas envo'vldas. A classe da embarrapao sera i ancelada em caso

u boo libras osterlmas por semana, e to furr, osiabelRCtdas sets ^eas nbeindo urna esc.ila que vana de acordo com a area, a epuca do ano e a precipaagao pluviometrica medida pela cstayao de

de nao [)agamentc das taxas devidas.

para a area particular

considerados mais graves quando e

necessaria a atengao de um mbdico ou de um hospital Um estudo, onentado

ta tambem °

e solicitada aos tagao de riscos q fneHtdStjdd ^So

a ace.

pelo Beseatch Insmute for Consume'

j,^,gern recursos. Affairs, apoma a quebra de vidros ti|0'^gg ^ conheci- los. queda de escadas. parafusos enter-

habnua.s a.e ha I rujados c pregos como os mamres cau-

realidade sadores de lais acidemes Maior amda e 0 numero de acidenies causados peia

esta impondo operaQoes do queda em superficies r' iras c colisao daogas nos con rosscguro e ® _odcr laiot Ironli; Ctntos de seguranga -- Uma andlise logia secuiaiari.! P'' ^ , 5 lecnicas, das esiatisticas de acidemes levanta30 volo.

edade e da eco das em u6s estados norte americanos,

da leg.slapao, da sociedade

entre 1967 e 1974. mostra que o uso

nomia.

de cmios de seguranga reduz o niimero de mortes de ocupantes de veiculos. em caso de coi'sSo. em aproximada mente 50%. e nao em 70% a 80%. como se considerava ate emao Como

Pr4mios de automdveis

Aparurde

1971, quando se declarou

somenie 32% dos ocupantes usavam

f'has. sendo os simsiros pages airaves

moteorologia designada na apoiice

(REPR0DU7,ID0 m RI,VETA

perda mosue, mais do que suticieme-

I?- se fazer uma am hse obiet-va ^^^A.Sus na 'nternac.onal .'',ogundaaguele espec|a de?.a - deve do como um abuso de tnbuiagao c'OsiVj de (jue as tenlativas de autodcs-

tudyfcm 0 p'oblema. chegaram a con

por 2 anos, pode-ido ser confirmasugestOes para a elaboracAo

hica de 110 bilhoes de iiras (cerca de 135 milhoes dc ddlares) Amda qu? lal esie encontrana a ma«or reststencia

conhcc:monto tecn.-

scijs uuiomoveis Os psicologos. ao es

IRB, Syr-da-^ma /".ssociapao dos Ar-

aapao In.erior, irnddade de Embar

Que acedum .ns

radorcs mtor a

^olunianamenie por adO, utilizando

ral sa ) as (is-adas i' seguir:

de estudos e fixap^o de tecnologia. exis-

seguradoras acusaram uma perda tec-

At>in?»ocomo.ri.cos -

trutores 'i ce Administrapao Nacio-

mado'es de Long) Curso, Associapao dos Arrnador .'s de Cabotagem, Associapso tlos Armadoresde Nave-

mento c Funtec, do BNDE.

AutDinovel6nigtis no\/a acniH,d© suicidas

de alteragoes em regras existentes ou de novas Regrajde Classificapao.

Sera formado po membros representantes de entidades de participa-

cia de atividades em sociedades estrangeiras podem opinar e contribui'' com

(w—.TXJZIDO tvi .TORMAL do COMMERCIO - 07.06.77)

quai^uer aspeclo: tecnicos referen-

cessario um piano e cronograma para as varies fases de estrutura^ao, elaboragao como campos de atividades.

teguroa do Bradl.

OS premiOS cairam suu^

-pnuro cmio no momento da coltsao o estudo oTem concluiu que uma otima protegao so

Na epoca da obngatono os premios eram na o dem podena ser obuda se losse automatics, de 3% do piego de um c^iro de classe sem exigir oenhuma agao por pane do-s media e agora esia proporgao e

- .MAIO/77)

BI sq09*P%.05*^20 *0^ *77 BI.J409'ftPag.04*

A


usuanos do veicuio. como per exemplo sacos inltaveis auiomaticamenie com disposiiivos mstantaneamenie aciona

dos em case de colisao. impedindo que o motonsia seja arremessado para a frenie

Enuetanto, se usados correiamenle. OS cintos tern o mesmo efeiio que OS dispositivos auiomaiicos Tesies rea-

Iizados na Alemanh > :ompfovaram que este efeiio e co '-;:deravelmenie redu-

/fido com 0 des^.iste e afrouxamento.

esiabeiecendo que a folga maxima aceiiavel e de 70 mm No case de aci-

dente. estes cmtos gasios e frouxos lambem causam, alem de maior pressao sobre o corpo, danos imernos parii-

cularmenie na regiao do bapo e figado.

Raio tamb^m

constitui perigo

onde esuver iocalizado). desmorona

Os raios -- isto 6. as descaroas eleiricas enire uma nuvem e o solo" -

mentos ou impossiOilidade de remopao ou protegao dos salvados por mo iivos de forpa maior

consliiuem urn grande per-go para os

bens em geral e tambem poem em

uadas do mundb inteiro

Ha coberiura para deieriorapao

fngerados resuhanie da parali^i^C^'^

recenie caso de urn rapaz que, ao retornar da praia em Copacabana du ranie uma tempesiade. foi fulmmado

mas isio nao abrange Lucros Cessbf^'

por um raio.

Prevendo riscos em, relapao aos esiabeiecimenios mdusinais e comerciais. quo podem sofrer danos ate vul-

em SI. mas tambem por raio

les e danos emergenies

0 seguro incendio cobre. alem

Pereira a Confederapao Brasileira de

Dcsporipb

com vistas a participa-

t,pc> na sulegao nacional que dispuia-

ra a tase oltrnmatdria da Cooa do

Mundo - a comratapao de um segu ro que cubra qualquer nsco, desde o

momunio de sua saida ate o regresso a Espanhd.

A coberiura concedtda pela Federal de Seguros, e contra perda de uso do

ATA U'-' {99 ) - 17/77

disso, as despesas decorrentcs das

providencias tomadas para o combaj^

PESOLUrf^ES PE 01.06.77:

ao fogo, o salvamemo e a proiepao

dos bens segurados e o propfio desentulho do local

Os bens'e cotsas, no entanior quando se enconiram em viagens

j elusive OS prdprios rneios de uaosp^'^ I le) nao sao cobertos peia apd'ice uma

01)

TEXTIL de ANIAOEM (mn-I'V-BERNARDO SAY710,138-BELEm-PA- extensro on DEECPNTO "PP "SPRINKLERS

Aprovar, por unanimidade, o veto do relatop no

sentido de: a) om'nar favoravelmente a extensao do desconto de 40% (quarenta

globa as perdas e danos causadas por

vez que ficam exposios aos elemento da naiureza e, consequeniemente. quedar-de' raios Devem coniudo se

consequencias de mcendio e/ou raio

ressalvadas as maquinas agHco a

talmente nrntenido nor um sistema automatico de chuveiros contra incindio, com um abastecimento de Jpua. A presente concessSo vinorara a nartir de 17.02,77 ,

, A coberiura normal da apohce on

jogador em consequencia de les§o temporana sofrida por ole. enquamo estiver sob a responsabiiidade da

C D . e que o impeqa de jogar peio

IPB. foi de 50%. iicando os restani^s 50% sob a responsabiiidade da seQ^ radora

Ailetico de Madn, que e o beneficiaf'O da apolice

A imporiancia segurada e de CrS

1 800.000.00, Cr$ 180 mil por pariida nao )ogada, limnada a 10 pariidas CBD

Alem disso, o Clube

nnr cento) nara o local marcado com o nd 22 na planta de incindio, por ser to data do certi<^icadn da fima instaladora e vencera .iunto com a concessio basi

CBDfazssguro para proteger Luis Pereira 0 Clube AHetico de Madrid condi

C E I C A

do apsrelhamento de refngerapao

quando em atividade na lavoura

cionoii o cmpresiimo do )ogador Luis

T AS

de bens guardados em ambienies fO

nsco a vida de pessoas que iransnem duranie uma lempesiade, como foi o

losos no decorrer de uma tempesia de. a Tarifa de Seguros Incendio da use e obrigatorio lem aumemado a Brasil englobou na mesma apolice as confiabilidade nos crntos de seguran- coberturas para as perdas e danos diga. como medida eficaz e de baixo cus- retamente causados nao so pelo fogo to (ainda que se considere sua reposi-

memo segurado ou dentro dp odiliC'O

e ^ risco coberto

A expenencia nos paises onde seu

pao penodica). para comer o numero assusiador de acidentes farais nas es-

lais coruo explos6i;s >desde quo oco' ridas denifo da area do csiabeieC'-

cs em 01.01.79; b) solicitar 5 Uder que apresente. na oportunidade da renovacSo, toda a documentacSo relacionada_no "Bolet^m Infonmativo" nP 314, (73143U) de 21.07.75, inclusive a que se refere a instalacao antiga.

de

Madrid exigiu. tambem. a contra'^® de apolice de Vida o Acidenies

021 r.U. POPDVEAP DO BP.ASTL nnnnilTOE DE B.0RRACHA-KM.128-DA VIA ANHANGUERA-AMERICANA-

soais, garantindo mcapacidade manenie e morie, na importancifl

r nPCp'oNTO por "sprinklers".- Aprovar, por unanimida relator no sentido de: a) Cpinar favoravelmente i manutengio do desconto de BO-i (sessenta nor cento) nor chuveiros, nara os locais marcados na

milhao de dolares, independenieme

foi de Cf$ 18.000.00. represenianao le de qualquer seguro f®'"^ a laxa de 1 % 0 ressecjuro, aceito pelo C B D para os miegrantes da sele^^o

nlanta de incendio can os nOs. 1,5,14,21 e 22, confonne ja-'concedido pelo IRB (RHPROWZIW m A TRIBUI'JA - 10.06.77)

nor carta DTTni-776/76, de 10.06.76; b) Ooinar favoravelmente a extensao

do

desconto de 60" (sessenta oor cento) nara o local marcado na planta de incendio

com 0 nn 7 (Torre de Pesfriamento) totalmente protegido por uma insUlagao de

Hnic abastecimentos de aqua. Esta concessao (extensao chuveiro!^ autcnaticos com dois aDascecimc. u . ^ do desconto) vinorara a nartir de n7 7r ^7AnQr.rn He .31.uo./o, 31 08.76, data^da entrega_don?equipamento pela

,.

^

- innto com a concessao basica em 02.07.78. (740860)

finna instaladora e vencera

03) FOOD .n..„

.FFTFon. 00 TMOM.800-FW FFFMOO M MFO-SP-RENOVAjM 00

OE^CONTO OFF -SOFIKLErS-.- Aor.,.r, FT oO.Oi.lO.d., • .OtO d« «l.tOF ^

T .nanrivario do desconto de M (sessenta por cen. - . j na nlanta de incendio com os n,s. 2,3,4,4-A,5,6,7,8, to) nara os locais marcados na planta a« 9,10,n,12,16,20,20-A,29,32,32-A,33,34,3b,3b,^/,<Jo, , , ' ' n 0-3 -iA 36 37 38,40,42,b6,56-A (19 ^ pavimento) tirio de nmnar favoravelmente a renovacao

,r^o

nrntpflidos oor sistemas automaticos

79,83-A,88,93,94,95,99,101 e 102 por serem protegiao m ^

u 4. .mcendio, - .4- com dois HnU abastecimentos de agua. A presente conces de chuveiros contra aoastecui ~

.

-

4-' J 0/1 no 77 i4ata Hn vencimento da concessao anterior, (760375)

sao vioorara a nartir de 24.03.77, data ao ventniic

BI.UQf'-'^pgg.06^^20, BI-409*Pag.01*20.06.77


04) CF-.i^LO'lTNtN^E n£ TECimS-r^M-i DR/l^PCHJOP-NITEROI-RO-DEOCONTn POr: "SPRlNKlH^

/"■nrovar, nnr un^mimiriade, o voto do relator no sentido de: a) Opinar favoravel' nente, a concessao do desconto de 50% {cinquenta nor cento) nare os locais assj, nalados na nlanta incendio com os no^. 27,29,30,31 ,32,33 e 34, por cinco ano5,a nartir de 21 .07.76, nor serem os nesmns nrotenidos por equlpamento de

03)

C0B£PTl)R4 P4RA rCIDEMTE OCPPRIDO

MOTOR I ST A DE VETCULO ROUBADO.Por 3 (tres)

votes contra 2 (8nis) e duas abstencoes,^oi resolvldo encaminhar o processo C^PP, rati-^icando o voto do narecer do membro dose Marciso Drumond, na

a

C.P.

nolice) nualnuer desconto nor "snrinklers" nara os locals nPs . 6,7,8,21,22,23 >

DPV4T, do nns seouin.tes termos: "1. Nao ha que indaqar da exlstincia de culna na linuidarao do sinistro DPV.AT, no seu sentido mais ample, consagrada oue ^icou a tenria do risco nesse tioo de senuro. 2. Nao obstante, e porque nin oue"i nndera ser hene-^iciado nela sua pronria torne2a_, porque este nao foi o" oh.ie-*--''vn dn leqislador, o ladrao do veTculo, nao tera cobertura no sinistro ds

44,45 ,46 ,51 e 52.

oue sua ncsse e ilTcita e nao node Ihe nerar direitos so inerentes a posse re~

rs , b) Cancelar, a nartir de 02.04.77,. {data do inTcio de vioencia da nova ®

(760641)

"T^LETTE no BF4EII LTD4,-K?1.2,5 DA RPrjPVI4 FPESIDENTE DUTRA-RIO DE .JANEIPP::^::^ 1- RJ--

CONCES'^/^P DE DESCONTO PPP 'FSPRiriKi

- Anrovar, nor unanimidade, o voto do rj

later no sentido de oninar ^avoravelmente 5 concessao do desconto de 60'^ senta nor cento) nara os locais de 0-:^$. 1 ,2 ,2 (jirau), 3,4,5,6,6-A,7,8 e 8-/^

marcadns na nlanta incendio, nelo nrazo nomal de cinco anos, a partir

de nue esteia sendo transnortado nelo nronrio veTculo roubado ou furtado,

per'"

oular, e dentre esses direitos se inclui o de se utilizar do contrato de seguro". (760514)

'^'^) SEGUFO DP^'AT-TAPELA DE pPEMTfPS E INDENIZAPDES FIXADOS EM 1977-Tomar conhecinen T6" da circular rENASE'^-10/77, de 08.05.7";, e seus anexos".

- (770415T

' de

'770138)

05 .11.76, data da entreoa do certificado de- instalacao.

06) S/A.CPTnrilFTriO PfUlISXA-RUA IMTENDEfiCIA.91 E AV.CELSO GARC1A.1627,167>:3JZ^

ATA N9 (101)

FAn rAULO-rr-PENOVArBn E EXTENSAO do desconto por "sprinklers".-Aprovar,

unanimidade, o voto do relator no sentido de; a) Oninar favoravelmente i

- 03/77

1)0^1

cHo do desconto de 60% (sessenta nor cento) nara os locais nOs. 1,5/8,5-^,8''^ ' 8 -B,8 P,8-0,10/16,IO-.ajo-b e 19, por cinco anos, a partir de 31.05.77,

se

rem os mesmos nrotenidos nor "snrinklers" com dois abastecimentos de aquai

b)

"mnar ^avoravelmente s extensao do desconto de 60% (sessenta per cento) " snrinklers" nara os locais nOs. 26 e 27 a nartir de 31.12.76, data do

P

or

Resoluq:ao de 20.05.77: ca-nssAo t?ciiga de cap5:.".''ALJi:

" COITCS.CAn.- Marcar a proxijna reuniao pa-

ra o did 17 de junho de 1977

(7140870)

■sao de vinencia da anpiice em vi oor, e ate 31.05.82 data do vencimento da conces^^^

bAsica ora renovada; c) Lembrar 5 iTder o que dispoe o item 2.1 do capnel® da2a. narte da oortaria nO 21, de 05.05.56, do ex-UNSPC, que requlamenta a? mas nara concessao de descontos.

(7/^^

C 0^

I

-

L

C

ATA NO ( 102 ) - 10/77

BPA^ILEIP/'S para TNST.ALACAO de CHUVEIFOS CONTRA INCENDIO.-Prosseq"'"^^ a

trabelhos de elabnrarao do anteprojetn.

R

(7^8il Resolui^Ses de 26.05.77:

CIS - DPV.AT

AT.A

''b REGULAMENTO DA COMISSSO REGIONAL

do Sindfcatr-

seja alterado

(100 ) - 05/77

»;sara.».! £ !!=5,<1<c .^

Hiento da Comissao Regiona;

-

=»» . mmnnv^

10 - A Comissao Regional de Inciidio r Lucres Cessantes (CRI-LC) compor^

de 16 tnembros. com mandat-. de 3 ltras)__ariOS e ''!)![,®

''ES'^Li.irnES DE 06.06.77:

02)

g wntos contra 1 e

sentantes_de Companhias A:,sociadr;s i-yll'lrll c'! Sindicato sejamj alterados cb 4 abstengoes, foi decididc suger r a Diictcrii co artigos 79 e 89, capTtulo 11 (PeHa de MtncL.'o).

01) sroyrp DFV'n-LI"TTE5 DE "ESP^MSABILIDADE E TABELA DE PPCmIOS FIXADOS E" i^elo arouivanento do nrocesso",

p

'r

Regional de Incendio e Lucros Cesst itoi,

——

L^io

^^^^6 - ESTABELECE NOR'' AoS voto'd'o' DISC I PL relator INADORA no Anl-pyar,_^nor unanimidade, e oue esta Comissao anresente a Diretoria da '"ederacao recomendacao no no de TTrmar nnntn de vista cnntrario «o nro.ieto de lei objeto deste

deixAv

mandate a Companhia cu.io rrpresentrite, em =

P®;;^^^°/ainda gue por motive

justiflcado. Paragrafo unico - A Secretafiti

cpia aolirita-

de comparecer a 5 reumoes consecut. vcS ou -i <inerndua:>,

nl'lUlTM.' i,Li ] ,'"k' P[.

- PerderS o

i -

0 nome da Companhia que hoover pord'.rio o mandate, a fi^ da a substituiqao. Artigc 89 - Perdera tambein c mandato a bompan la cujo re* presentante que, em mais de 1/3 dos processes a ele distnouiaos, aeixe^ ^

observer os prazos ou que, reiteradamente, contrarie quaisquer aisposiqoes des te Regulamento.

(S-0059/66)

BI-409*Pag.02*20.j:l^ 7t

A

PI.409*Pag.03*20.06.77


pvAgAO L bXTENSAQ^rrS DgCTmKn^TTiTTTrr^nTNFircTnr^Tnyem^^ oaae, foi decidido ■informar ?Tequerente que o desconto de"5?i (cinco por cen'"Extensao" para os riscos marcados na planta com os pavimantos), 2E,26-A,35,52,55,58 e 59 nao constou do relatorio por simples esquecimanto na transcri^ao, assim c:otno o dasconto ^ ib%__(quinze por cento), por hidrantes para a plants nP 68 (subitem 3.n."I-P![^ b) Com referencia Desconto (cinco oor cento), para o cai? n9n Q9 nao- foi concedido por nopossi-ir apenasds 5%1 extintor de CO2 (2Kgs)^no^j°j

02)

Tecelaqem Bernardino S.A. - Rua Prefeito Leopoldo Schramm - Gaspar - SC - Renovacao de Desconto per Extintores - Por unanimida

de, aprovar a renovapaO do desconto de 5% (cinco por cento) , pela existencia de extintores, para os riscos marcados na planta incendio com os n9s. 1,2,5,7-e 3, pelo prazo de (cinco) anos, a contar de 05.11.76. . (210529)

noe' c°r

0 3) Comissao Tecnica de Sequro.s Inceno-io e Lucres Ce^ssantes — Compo—

siqao - a) Tomar conhecimen'to do inteiro teor da carta CT. 205/77, de 26.5.77, indicando o Sr. Kleber Eter Bastes para ocupar a

ga da SATMA nesta Comissao em substituigao ao Sr. Rilmar da

03) SPARRY rand np ORASIL S/A.- RUA MELVIN JCMES, 35 - 8P PAViM'NTO- RIO

cha Moreira.

va

Ro-

b) Tomar conhecimento do inteiro teor da carta ...

ggH^Kj - LXTEKWiirT3gcgmii"PDTrrmifroKE!r^-"PQFiir^ extensao do desconto de 3% (tres por ccntc), por extintoros, apllcavel ap

A-445/77

ate 03.11,81, para^unificagao de vencimentc, devendo ser incluTda na

c) Tomar Lnhecimento do inteiro teor da carta SUP.046/77,

de 30.5.77, indicando o Sr. Sergio Wanderley

Pereira

de Marcos para ocupar a vaga da Cia. Americana nesta Comissio,em

pavimento do predio em referincia, pelo penodo de 25.04,77, data do P®3]?ce ■

substituicao ao Sr. Olimpio Guilherme Pedreira de Vasconcelos. -

a clausula obrigatoria de "Descontos", conforrra detormina 0 subitem ^']4^in6'j)

01 6 77

do Sr

Edson Alves Pereira Jeronymo, comunicando

de'firias regulamentares no periodo de 03 de junho a 03 de julho

tulo IV, da Portaria no 21/56 do ex-DNSPC.

de 1977.

04) LINHAS CORRENTE S/A.- CIA. FIACAO DO RIO DE JAMEIRO - RUA CHUI N9 OONSLLHLIkO GALVAO MO 194 - RIO DE JANEIRO - RJ -

PLANTAS

<:!IR7TPM SUBITEM

PROTEQAO

5,9,12,17,25.26,28 e 32 6,10,11,20.31,33 1/4,8,15,16 e 38

3.11.2 3.11.2

A / C B / C C / C

3.11.2

comite Local Catarinense de ter

20^

a protegao e ao nP 20 por ser desprotegido.

M..t-air,raica Campo

- Av. Alfrled Krupp^ s/nP

a CSILC-SP, comunicar a Segurado-

cos que ja dele gozavam.

nfi^

' biiuigaq ae

^

(/bUbb/)

Sri do Concentrado_cosLAaHa_^^^^eraq5o ^da Clausula Periaosas - Per unanimidade, foi de-

304 Substanciasjgu^^

membros,

(760992)

cidido conceder vista do proceb5=u

.?00 c 247 - RIO DE JANElRO^^g^

j

CONTO FOP EXTINTOR£S .-""'fer unaihiTii.d ade, roi (]^"tc!Tco bai):':r o process

s A

Ind. e Com. - Rod. BR-101

TTgencia. devendo a iTder snccminhair relatorio ccmnlei:o u.-i mbiitrv"" ..rp de inspegao

aprovar a concessao dos

apolice atualizada e informar quais cs descontos pleiteados para as "]^7(} tes plantas.

^

nnn'TTTtT'^^P - nescontos por Hidrantes - Por unani-

rfque a aprovagSo dos descontos refere-se somente aqueles rrs -

16^ 12^

icien^'

Seguros,

oara pSbic5o S Seguradora interessada copias dos relatorios de 04!oi!77 e de 26.05.77 para seu melhor esclarecimento. (740908) nq*

Por unanimidade, negar para os riscos nvs. ]o5^j,24 e 30 por ser

(740872)

...n industrial de Cereals do Vale S.A. - Rodovia Jorge La - SC - Descontos per Hidrant^

04)

CONTOS POR HIDRANtEs.- Por unanimidaHe, aprovar a renovagao dos baixo, pel^o prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 14.6.77 ate 14.6.82, ser inlcuida na apolice a clausula obrigatoria de "Descontos", conforms mina o subitem 3.1, capTtulo IV da Portaria nP 21/56, do ex-DNSPC:

de .

estar

(''

P--

^

^

oartir de 7.6.77: PLANTAS

OCUPAQAO

PROTEQAO

SUBITEM

DESCONTO

B

C

A

C

3.11.2 3.11.2

16% 20%

1, 1-A, 2/3 e 9 4/8 C

ATA N9 Resolucoes 01)

T

S

I

L

08)

( 1U4 )-09/77

Eletromotores do Sul - SC -

- c a

do informar ao Comite

de 07.6.77:

CTSILC entende nao ser ap

Inds. Quimicas do Nordeste

MFC II - Estrada Joinville -foi Jaraqua decidl

go predio nV 1, qualquer

. .

de Tarifaqao Individual em virtude risticas apenas normals em relagao

A-

~ -

(770377)

C

Camecari

rifacao Individual - a) Por unanimi.dade, foi decide encamii^'^ j^)

esta

forma

q risco apresentar caracte

3^^ classe. " (770380)

processo a Comissao Especial de Riscos Petroguimicos do II^' Por unanimidade, opinar favoravelmente a manutencao da ^1^9. jquarenta 4.^ e ^ cinco centesimos . . V , para ^ 0 ,45% por cento) a n

de incendio e explosao ate que a. referida comissao se ^

^ ^Ni WK ^ 4 y*\.

^ ^

^

_

.

•A-

ciobe^

pron ^ ^

09

,,9)

111*

A \

a respeito.

BI.409*Pag-0£^

-

-

_

Eletromotores Jaj:a£uaS^^

v,..-.

Jaragua do Sul— S£_yTa^_a^ gar a concessao cuir.entos apresentaaos, os

da Silva Porto,

399

-

ocupagao pels, pelos do-

'.^^''j^.ggpectivos processos nao apre aos normals de sua classe.

sentam condigoes especiaxs em .relayao aos

(770 381)

BI. U09'-Pag.0

20.06 .77


10) Braskraft S.A

"7) CIRNE - Cia. Indl. do Rio Grande do Norte - Tarifagao

_Flo. r, to 1 e Inc'.utrial j-viiaatu _ - Sao Paulo

Copsu-ta a Kespeito do H05'3i:v.r-torio c.j Tlgua para Sistema da ^-~ drantes - Por unanxmr^ciada, foj. daaidido xnformar ~a consulente

o reservatorio do agua. cc-^ 1 75. 000 para consumo industrisl protegao contra xrcoi'.dio X; xceivavei cctiO reserva para o ' mento de hiarantes, desde qra o Rio Paranapanema, o qual forma o -

— •

--

-

———

lactic.*

»-/

*

abastecimento de agua priraordirl, nunca deire de apresentar con digoes para uina Gf_ciente caotacao de agua para uma das boinbas do^ abastecimento do reservatorio.

(770383^

Rx.a Alfredo SriojS^

11) ERMASA-Empresas Reunidas d-^ cin.eir<ur S, , nior, 650 - Itajai~- oC - Tarifapao Indivic'-ual - For

(770 4S0)

de, foi decidido encaminhar o procesoo a CPCG.,

Especial

Transporte Marltiino - Recomendar a -manutengao do desconto de 40% {quarenta por cento) sobre as taxas da Tarifa ^ , data a cobertura LAP, pelo pr.azd de dois (2) ^ t os emser fixada pelos orgSos competentes, exclusivamente para os em

barques realizados pela firma em epigrafe.

(/b041b)

08) ,.,^n,vr

al i mentlcios e Dieteticos - Tarifagao Espe cf"? f m^.ptte-riTgiiHi-'^comendar a aprovagao da gpolice

nr467, emitidTX^XTiXXTdX segurado em referenda.

09)

(760420)

rnrtnme Eanta Genoveva S.ZAi_::„Tarifaga^^ial -gransporte Ter restre - RecoT^i^XdiTT-ip^XXai^^do segurado em epigrafe. -P°^ ffini:o?!r:SretItiremt'avor Especial

.Philip Morris_^r||Mr|jZ|^J|_C|2|££g|-^^ 3^^Transporte gg taxas da Tarifa Oficial, pelo prazo (trinta por cento) sobre

de um (1) ano, a

C T S T C H C T

fixada pelos orgaos compe-

f.faMzados pela firL em epigrafe.

tentes, para os embarques reaxi

(761107)

ATA Ro (.105 )-17/77

U) Inc1n..an da Cobertura.

Composicao da CT.g^'r^ beiro, no mcmenro em. gve

sear ao Pr. Irm.ando Mr.rgao

02) Medidores EchJ.nmb

n■r j

:m,ti a da ComioScIo o.-= agradecin^®^.

pela sua dedicada colaboragao; b) tomar conheciiTiento dc dc de ferias dos Srs. Pan Pe'-.ers e

nymo, respectivamen^ a 03.07.77.

dson AAves Fersi^^ ^ fl

>';rtir da 06.06.77 a 06.07.77 e

em diliglncia para que aTransporte requeren-

Terrestre - Baixar o pro te apresente o pedido de

especial devidamente enquadrado observando ainda o item 2.3 -

9

S/A. ~

si =; one a empresa

^H^ve atravis de

?arifacao Esnecial -

cia.

Alimentos

Indl.

e Coml.

Supergelados S/A., nao ® . ,^gs_Nestle, atendendo assim o dis BrSsileira de Frodutos Alimentares Nesr (770222) posto no item 1.8 da.s IPTE em g

-JlO a aprovuceo da da apolice nv ^'T-?'-200. (74

7 -Te7"diaQc''.c> Especial - Tran.5Por}^...-dr^

b) solicitar da requorerta o envio da carta. da segurada

do-a detentora dos seus soguros.

(770198)

CAP. II das IPTE em vigor.

c/A - TarifacSo Especial - Transporte Ter l3) Alimentos SuEeia£i5g£|-|X-^^ que a requerente

timo - a) P.e cc.v cx . i "^sco per cento sobre as taxas da Tarita Fluvial, pelo prazo ' (2) anos, a partir de 01,04.7', termino da concessao — - anteri?5^3ri

■^..-ir.cSo Especial - Transporte. TerElecunha S/A. Ind.—e Com. -—-■ j- Tarifacao Especial em favor da

.restre - Opinar pela premies reconduzidos nSo terem atin firma em referenda, vist ^ consta dos subitens 2.1.2, gido o minimo necessario, conforme cons (770437) 2.4 e 2.4.1 das IPTE em vigor

^

Especial ::_Transporte Ter l5) Albany Ind. e^ConuOit^ _ T—^ (trinta ior restre - Recomendar a Terrestre, pelo prazo de um (I)

Tarifapao i:3'-:ecial - Transporte

Recomendar a aprovacao dos endcssc? n'Os 9.847^e 9.82?, em favor do segurado em opigrafe, (750 05)

(TtoTTS)

no estabelecido no item 3 CAt. J-,

a

tido em favor do c^gurado cm refercxicia.

04)

.j

T:.4v.v.:,a - Tarifacao Especial -

^2) CQBAFI-Cia.

restre - Baixar o proces

:ce:

restre - Recomenda.

03) Gillette do Eir

Tnfprnos no Sequro de RCTR-C

gengfidos intern

Dar'vista do processo.

Resolucoes de 0c-. 06. 7 7; 01)

,

cento) sobre as taxas da , pelos 5rgaos competentes. ano, a partir da data a ser fixada pe-os y (770439)

ORCOr4A--Organi2apao Com.axclal Manneoraaun Ltda. - Tarifagil^^ Transporte Terras ;:re - Recomendar a concessao do des

p

40% (quarenta por cento) sobre as taxas da Tarifa lo prazo de urn (1) ano, a partir da data a sSer fixada pe los .^1.1

de —

-

-

WJ.4.

<-Aa.ua

a

sjtii

iXActua

t"" —

gaos competGr.tes, para cs emi^arques uerrestres rcalxzados firma em epigrafe, (75^'^-^ 06)

21S.52ii^.^S.r.£rl!3jj-o£_s/^^

C

bertura LAP, linitada. aa oaxa m.xn.-ima d,-^ 0.12%. oaxa

D

^gcofiir^E5 He 02.0G.77_: '

o-r^zo do

(2) anos, a ..partir da data ,, ... L. ... u'i.'-iawa a para os em.barques rs = lx 2ad-.3 poia firma em •" £ e.pigrafe.

S

(106 )-16/77

EspeclaL-XP^:^

22rt|__Ma^ygm - t.ricome.ac.ar a manutengao do desconto de 50^ quenta por cento) scbre as ta.rr3 da Tarifa Maritima, para »

T

I'r:

u<_ , wtj . w

.

f>c; tr?^ba)hos de reformulacao

m\ nniiRP - PFVicrp P'^S CONPKT^ES E TfPTFNProssenue. ) -

_ r\ i

( 1 D" ^

d;?-? cnndf'roes

si^nl-icVe da

roubo.

(750727)

il

Bl_.409'-Pag.07^'-20 .00 .77

A


'ederacao nacionaldas empresas de 'SEGUROS privados e decapitalizacao

C T

:j9 (107) - 03/77 nE<;pLMr?^Ec pjr

01)

DE vaO'^E^ E" Tn)^N?TTO NO INTEPPP DO ESTABELECIMENTO-COBERTURA ^PE.r.cnu ppjins FECH/^bo^ QNOE SAO EsTACtONADoS VEICULOS DOS PoPTATOPIS - Anrovar, nnr maioria de 9 votos contra 1, o voto do relator no

Tiao

VIRETOKESEfETjm

PUG scin confTmRdo o entendimento da consulente de que os valores traf)^P --

P.iuldmtz - CoAloi

tados no interior de recintos fechados e nurados, por funcionarios exclusive "lente internos do senurado estao cobertos nelas apolices de "Valores em

t^dlTRocha.

to no Interior do Estabalecimento",

02)

I? SecAftioAxo - SeAopkor Rc^ha^ Chagai Goes

COMDosTrAo p/' CC'ISSAn TECNICA DE SEi^UPGS DIVERSOS-TPIENIQ 1974/77.-Tomar

29 StcAzOAlc - fJ-Uo PcdASAM. f-Uho ■

nhecimento do nedido de ferias do Sr. Leonardo de Souza Lopes, no

JO TqmovjvuXjiS} " Hamllca/i PXzzatto

25,04 e 24.05.77.

03)

V^Li^PES.- Tomar conhecimento da carta do

inB.^Eig/

VimOKBS SUPLEUnS

GzAoJ^do de. Soaza P/itltoi kUSivLo PeziVUM doi Santoi

EM 04) INSPE''?'0 CE PTSC^ DE E'r.ENH/*PT/'-"/'M!)TEriCS':' OBRIPAinP.IA PELAS SEPURAOORW^,-^

Glcvanni t^ienegihiM ^

COHSBLIW PTSCAL

d-^ conclusao do Curso de Insoecao de Piscos de Ennenharia ministrado rai^^ FUMEMPEO nossa ser atendida tambem nelo do Curso de Enqenharia de Sequraot ^ ^

0zO^.O PiD^I'CO

VlUofi A/tX/itvt Jlmaiuz HztLo Hocka Mauyo

conhecido peln '\E.C. ; 3) contrari amente a exioencia de atuario P^ra 0 se 4) reco-nend^r 0 oedido de resoosta a carta FEMASEO-2.119/75, de ',/nh20) nida ao TPP. {7^^^

CONSEIHO FISCAL {SaplfiyvtU± Clato A^yo de. Cunha AJt^fizdo V'L(i& do. Cauz

^iscnp DIVE^SOS-FEOIJPP DE VERDAVAL, rUPACAO^CICLONE ,ETC .COGEP.TURA Dl cooia da carta recebida do Sindicato do_Ri

HlUo Gomea

ild^

de do Ful, solicitanto aouele ornao 0 estudo da materia e uma solucao ui^aw a' " j. qi^ o mais urnenteriente nossfvel. diante da nravidade da situacao, re<comendao

SG.ia acrescontado no encaminhamento ao IPB que 0 niesmo estudo seja hem as nodalidades de Alaqamento, Inundarao e Terremoto. 06)

.

VeUo Ben-Suiion V-ecH

g,

riscos deemenharia seia^i ennrenados da mesnia; 2) que a exiqencia de 9|'^ado nheiros resnonsaveis neln setor^na senuradora seiam portadores de certi'"'

^"rovar. nor unanlmidade, 0 voto do relator no sentTdo ria <~a *■+• a va r'aK-iHa i^r. C^nHi/~a+'rt dri RlO

_

Joii Hanla Souza Te^xexAa Coita

■nidade, ooinou: l} contrariamente a exinencia da obrinatonedade de nue os

"

( .•

Pug BeAnaztdei de. Lemo-i EAoga

lUU'If'NAIApEEffnErtfiET^S W'MPEIEfnES.- A Coraissao tericlT"'^' conhecimento da Ata n" 128 da"'Clib[ do IPB e da nronosta do C-DIREC, por un aPi

dfl ao 3n TPR nue SGTa encaminliada IPB

Paul TM&6 Pudge

f[l)?

oenheiros resoon'^aveis na senuradora nelas insnecoes, analises e taxacO^S

. I '. V

2? Ta^ouAiUJio - ^Mon MbeMo

'^D-052, de 28.04,77, e recomendar aos renresentantes da FENASEO na CPOD - ,(-en oue solicited anuela comi^sao rnnrIii<:ao dos Hn<: trabalhos t-rAhplhn<;- face 3 comissao iirnenriar urqenciar a conclusao (74096bT tuada inco^oatibi1idade das condiroes atuais.

05)

,.1

74- /39anda.-ZC-06

Vajo dt Jcirte(A0-PJ"Ba.aA'6£

SL-PE:

JeU.: UA^ion, 252-7247 e 2«-«3«6

(77JO'

BOLETIM INFORMATIVO

COBEPTUPA PE VE*'^^'^AL/rUMfrff-TRANFrEPCrir.TA DE RISCOS DIVERSOS PARA

Solicitar ao relator a devolucao do rrocesso tendo em vista que 0 a^suo *ni

decididn

PabUaii^

neln Tpq 2 nublicado no Boletin Infonnativo da Federacao "^7039^^

pUo. FENASEG

u.

de 23.05.77.

■tl\v

l-..

"""

BVjrOR - LtUz timdont^a (P^g. REPATGP -KtVAfUK

Ma^to VlctoK

.

.

t

lyy n.

. -0

. O .A u^ lSQondoA- 10^06 -UodtJanuJio^ia^Ua^U ^^22^2^2 7247 e 242-63S6 BI.'409'"'P^.08*20,jij

Ei-te BoloXim eita K^glAtAodo no C{VUonA.o

77

JiuCidicM ^ofa 0 n9 2 77J/75

Compo^to c

J

Ji

na FEWASEG

Ho^lKtAD Cl\)U. da^ PeA^OOA


cXjZ.cX

BOLETIM INFORMATIVO FEDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITAUZAQAO

A N9 410

Rio de Janeiro, 27 de Junho de 1977

ANO IX

RESENHA SEMANAL m

ss

0 Institute de Resseguros do Brasil proroovera em sua sede, nos dias 15, 17 -I e 18 de aqosto, um encontro com representantes de seguradoras autorizadas

• a ooerar com o exterior. A reunia-o tern como objetip propiciar debate de

questoL as aceitacoes negociosdeinternacionais Huestoes faspectos e aspectob relacionados com ter-as a "Troca dede Negocios Resseguro no .Am constando da agenda, entre outros ter.as, a i ru^a

y

..

"Tributo^'^

bito Latino-Americano", "Contabilizagao e Constituigao de .eservas e iributos.

(ver segao do TO) - . -j.., ^ nn7adA<; ate 0 dia 30 de abril, estao sujeltas as As ferias ^®"^^necreto-Lei nO 1 535/77, inclusive com a concessao do abono 2 disposicoes do consultor JurTdico do 'linistelrio do Traba ^ pecumarid ^ t o q duvidas suscitadas em relagao a aplicagao 1 .0, Sr. "arcelo imente , ao d nm r duvi

Qas novas exigencias legais. ^ver scyau

r rHz^^mftrkPtino'-especTfico no sequro? Se.positivaj resposta Pode-se^falar relacao ao "inarketing" bancario? Estas, O ele esta adiantadc 9" ® - faceis de responder,.envoivem, oorem,

O perguntas.oue, a P""

f o que denxinstra o especialista

-

jL^n-aLdfL'^rlri! Tester o-marketing'bancario e o^arketing..do seguro.

(ver segao Seguro njo Exterior)

1,. em seu Pelatorio Anual —.a empreEm 1976 -- revela a I ^ Binacional 335 estudos para inplantagao da poUtiA sa deu ^ontinuidade, no ^ adequar a participacao conjunta dos

H ca de seguros da entidade, na realizacao dos sequros da Itaipu, mercados seguradoras 1 «^apao do "Piano de Compensagao de Riscos" , Ao mesmo tempo, teve imcio Sequros Brasil-Paraguai e de consultosob a orientagao da Comissao

ria especializada.

todos os bens segura -

uf^fi "v duaisTrfa contrataca'o das respecti -

veis da entidade nereceram estudos inaivu.ua vas apolices.

.I-''

irt'.V.lJ,"

,V , •

O bem servem de base_^as contribuipps Serviijd, . Com essa decisao* 0 TFR manteve

. iuiz da 4a. Vara Federal 0 TIPS e uma industria de

em Sao Paulo, emitida num processo em que sac partes produtos de borrachi

1 j Em resfwsta a ccnsultas formuladas

omnrp<;as DUO tlveram seus processes

.

-13 cofie, a Secretaria <fe

^ de fusao ou incorporacao aprovados e aprec aao i continua a 6 Receita Federal esclarece gue o '~ a^jociacao das em ser corngido e depreciado nas mesmas "ndipoes anter ^ residual contibil presaS

0 valor do acrescimo apurado-diferenga entre o .

e 0 prepo de mercado- sera "rrigido e servadas as restncoes do art

577, do RlR//b.

tver be^^au

- r

normals nh-

do Poder Fxecutivo)


.iL>- 1-^-.

10? conferIncia brasileira de SEQUROS PR IVADOS

PRE- PROG R A M A 03.10.77 - SEGUNDA-FEIRA

8:00 horas - Entrega de Credenciais - Anhetnbi 10:30 horas - SesSao Preparatoria - Anhembi

19:00 horas - Sessao Solene de In'stalagao no Palacio dos Bandeirantes 20:00 horas - Coquetel no Palacio dos Bandeirantes

04,10.77 - TERCA-FEIRA - Anhembi

9:00 horas - Palestra do Dr. Jose Lopes de Oliveira Presidente do Institute de Resseguros do Brasil 10:00 horas - Painel sobre Resseguro 14:30 horas - Sessao Plenaria

17:00 horas - Conferencista Estranneiro 20:30 horas - Programa Social

05,10.77 - QUARTA-FEIRA - Anhembi

9:00 horas - Palestra do Dr. Alpheu Amaral Superintendente da Superintendencia de Seguros Privados

10:00 horas - Painel sobre Fundos de Pensao 14:00 horas - Programa Social 20:00 horas - Programa Social

06.10.77 - QUINTA-FEIRA - Anhembi

10:00 horas - Painel sobre Propaganda em Seguro 14:30 horas - Sessao Plenaria

17:0u horas - Conferencista Nacional 20:00 horas - Programa Social

07.10.77 - SEXTA-FEIRA' - Anhembi

17:30 horas - Sessao Solene de Encerramento 19:00 horas - Coquetel.

BI.410*Pag.0i*27.O6.77

V' ■


-•

-I:

SiSTEMA NACIONAt DE SEGUROS PRiVADOS

:l^ tf-". '.

SETOR SINDICAL (FENASE6) "■.

PROGRAM AC AO

SOCI

'-.• • ■

mm

AL

03,10.77 - SEGUNDA-FEIRA

ATA N9 (112)-Q2/77

20:00 horas - Coquetel de Instalagao no Palacio dos Bandeirantes Resolugoes de 20.06.77: 04.10,77 - TERgA-FEIRA

20:30 horas - Jantar no Jockey Club

01) Tomar conhecimento do Projeto-de-lei n9 2978/76, que institui o seguro obriga torio nas garagens e estacionamentos pagos. (760915)

05,10.77 - QUARTA-FEIRA

02) Oficiar a SUSEP solicitando confimtagao para a lista de comissoes de correta gem vigente nos diversos ramos» conforme levantamento feito pela FENASE6.

15:00 horas - Cha com desfile de modas de Ugo Castellana no Brasilton Hotel

15:00 horas - Tour a Embu

^ ^

(761057)

Cidade historica proxima a Sao Paulo com visita

\

ao Convento local e aos"ateliers"dos artlstas

03) Fixar as seguintes conclusoes.

1) que 0 seguro DPVAT como autonomo e independente com relacao ao de RCF e AP, deve ser pago de imediato, dentro dos criterios legais e no espTrito social de

20:30 horas - Jantar italiano no Buffet Torres

atendimento imediato da vTtima sem maiores indagagSes alem da exigencia

dos

docuroentos previstos para comprovagio do evento e suas conseguencias;

06.10.77 - QUIMTA-FEIRA

13:00 horas - Almogo no Hotel Casa Grande, no Guaruja 20:30 horas - Jantar dangante com show na HTpica Paulista

. F

2) que 0 seguro AP seri complementar no que tange ao reembolso de despesas, uma vez que nSo cabe 5 vTtima do evento se locupletar com o,reembolso de despesas de que ji foram reembolsadas, o que seria enriquecimento ilicito;^

3) que e concorrente e nao excluaente, qualquer paganiento efetuado a tTtulo

indenlzagao por Incapacidade ou n»rte. no que conceme ab paganiento concomitv.

07.10.77 - SEXTA-FFIRA

18:00 horas - Coquetel de encerramento no Palacio das Convengoes do Parqo®

te de DPVAT, AP e RCF;

. ..

4) que OS seguros de AP e DPVAT serao pagos de imediato, pela prova do fato e te d.,».

AnhembT.

,

0 d. KCf

" """ "•

tar de seguro de responsabilldade civil;

5) ,d.. ft,.lte.d,

.IWn-d • «"»"» ■" "J"" "" °

nos termos de pronunciamentos anteriores da Federagao.

04) ,) • SdSdldl. decidiid d. CTSO: d«e . teddHtei. rte . Esp.di.1, d. tepod=.biHd.d. ci«n 4.-<" „

>. '

BI.410*Paq.02*27.06.77

deveri ddr dnc»,ldl..d. 4 .>t. Cteidid P."

Cdddlste te «t»d. p.t«

«• ePdC op.rtpd,

„Quanto . ao risco 4 .4 poluigao, 1 d-s.. »o mesmo ja iS ee excluTdo das Condigoes Gerais e Espede , . de . „Operagoes - Comercials - 4 e Industrials* ouando se tratar de agao pdu1atina» ciais quaf

isto e, sem ocorrencia de acidentes. Quando a poluHao prdvir de ocorrencia so bita e imprevisTvel, entendeu esta Comissio ser risco passTvel d^ cobertura. 2) Responder S HOHE, encaminhando-se copia do parecer, (760871) BI.4l0*Pa9.01*27.Q6.77


SISTEMA NACIONAL DE WROS PRIVADOS 05) Homologar a decisao da CTRD, estabelecendo francjuia para o seguro de

SETOR SINDICAL

tos moveis e estacionarios, bem como equipamentos cinematograficos e outros ti' pos de equipamento, vinculando esse tratamento tarifario as variances

M.V.R.

^

(741032)

RIO DE JANEIRO

06) Homologar a decisio da CTSac,no sentldo de que seja este processo baixado em

ATA N9 <114) "03/77

ligencia junto a Seguradora, para que el a informe quais os meios de protegee conH^ate a incindio existente no risco, juntando ao processo uma planta com

sas indicagoes.

(770480)

07) Ouvir a CTSILC a respelto do parecer do Relator da CPCG, a propositodas

de descontos nos sistemas de hidrantes e extintores nao enquadrados te nas normas vigentes.

(760®^ .

Resolucoes de 21>06*77:

01) oeito™. o ..do 0. r^-"»

^CO, Momsii-o o

O-

Oo .O0oro..<7705.2>

02, „to™o 5 o«oidSoci. .o l.- Olpid4, Oi»oio..o a. 03) T<«r co«.clo»« 0.=

c»g»»l.o5« ^lo .» ■ ir.2oo«i) p.1. rB«sm «

do

■ anfln ao aDerfeicoamento setor do segUTOS, visando ao aperrei? , do desanpenho cto merKsado segura {770468)

dor no seguro DPVAl.

a ^ ao art-iro 19 do Regulamento da Ccmissao Regional de J'l) Aprovar a seguinte tx^disao ao artigp

IncSndio e Uioros Cessantes:

^

cessantes (CRI-UC)

uavH- to - a Comissao Regional de Incenaio e uui-i

1' representantes de catpant

^

^

mandate de 3(trSs) anos e investidos da condigao de

associada. ao StgSo de cla^^^^ (S.053/88) oc^igSo da CRI-Ul para o tri

Ob) Designar para, em (p^gjdente), Dilio Ben-Sussan Bias e Jorge enio 77/80, os Rrs. Augusto Godoy CRre (770465) da Silva Pinto.

^ VI ^ rcwissao depi^jeto-de-lei Constituigao en9Justiga, 06) Tomar conheciiiento do parecer 151/76,daa Camana propodos Deputados, que conclui pela reje g corretoras de segjiros. (770578) site da canposigao da dixetoria dts socxedades corretoras gu-e ^ 07) Solicitar S Canissio Te'cnioa de Seguro de

^da

exame e

^ parecer

sobre o IVojeto-de-lei n9 3338/77, que subs ^

(770571)

na gcirantia de obrigagoes crediticias de carater pass •-

BI.410*Pag,02*27

4.

=ii-rv-:)vefi dos seus oiTgios canpetentes,

OSJ Solicitar a Fedemgao que prcuiova estudo.^, attv

^ ^

{net-inns

a respeito do planejamento e inplantagio do seguro contra po uig 01*27.06.7?


r " ■

'

I

I

■T <u

iV

M-

PODER EXECUTIVO 09) ia:.ar cortiecunento^dos oficios dirigidos pela FENASEG, Ss autorldades do setor de seguros, a proposito de projetos-de-lei em andamento no Congresso ilacicnal* (770506)

SRF ESCLARECE S03RE A CORRFQAO .

103 Tonar conhecunento da inforriHgao do Diretor da DOT, declarondo os salvados sU

■moi'JetAria do ATIVO IMOBILIZADO

jeitos a incidencia do Inposto sobre Circulagao de Mercadorias e consultar ^ Federacao sobre a niater^^, (F.398/®®'

■ap(5s a associa<;:^o das rifresas

0 valor original do bem do Ativo continua a ser corrigido e 11) mrVAQl^

Os Srs. Jor^e Lstacio da Silva e Sanmel Monteiro dos Santos Junior der®n inf^£

magoes a Diretoria a respeito dos entendiinentos que estao sendo processados^

junto S Secretaria de Fazenda do Municfpio do Rio de Janeirx^, sobre a cia do ISS nas operagoes de corrpanhias de seguros. Ficou ate agora evidenci^

depreciado nas mesmas oondigoes anteriores a associagao das anpresas. 0 va lor do acrescino anurado, representado pela diferenga entre o valor residual Qontabil e o preco de inercado, sera corrigido e depreciado pelas disposigoes nonnais, d^servadas as restricoes dos §§ 15, 17 e 18 do artigo 577 do Regulamento do Imnosto de -Renda de 1975.

do que e pacifica a condusao de que os premios nao sao tributaveis. (7611^^ Dsse esclarecimento e da Secretaria da Receita Federal, atra

VGs da floordenagac do Sistena de IVibutagao, ao dirimxr duvidas de "errpr^sas que tiveram seus processes de fusao ou inoorporagao devidamente apreciados e

ft

aprevadc/: pela COnF" e "indagam Cano.efetuar as corregoes monet^ias e as depreciacocs do valor original dos bens do ativo e do acrescimo resultante de SU": reavaliagao acij-na dos indices da corregao monetaria, apos a efetivagio da un.ificagao contSbil". DISCIPLIM

Cegundo esclarece a GST, no Parecer R^ormativo nb 19>; de 2S de

a.bril, -'o tratamer.to fiscal e contabil, refer^te a fusao, imcorporagao e outras forTres de corbinagio ou associagao de er.presas, esta disciplinado no artigo 577 e 33 do Regulamento do Imposto de Renda, aprovado pelo Decreto n9 76 186, de 2 de setenibro de 1375".

I" prossegue a CBT: •» '>

"0 caout do artigo 577 pemdte que os bens do ativo das enpre sas interessadas sejam reavaliados acira dos limites da corregao monetaria, ate ■

•U

• ■

:'

o valor de inercado, sen recolhimento do ijiposto de renda. 0 § 79 dispoe que o acrescimo resultante da reavaliagao deve ser contabilizado obrigatoriamente ooti

'I ;/

-■ •'/ ■ ■ ■ I

BI .mO*PaE. 02*21:5^

BI. '4l0^PaR.01'ft27.06.77

A


t

I „

intitulagao prx^ria. 0 § 16 pexniite as deprepiac;5es.desse acx^sciro, corrigi-

do rnonetariameMei desde que :seja utilizada a masma taxa'usada na depreciaqfc do valor original do bem que Ihe deu origem. 0 §17 estatui que a depi^ciaqio do acrsscdmo independe da depreciaqao do valor original do ten, feita na forwa

E oonclui a Coordena9ao do Sistema de Tributagao:

da lei, podendo ser efetuada oonccmitantejuente can esta'.' "C de ressaltar, ainda, 6 seguinte:

"Analisando-se ce dispositivos citados_frisa a Coordenagao

do Sioteina de TributagSor verifica-se que ajws a unificaqao c»tilbil

a) o montante acumulado dos encargos decorrentes das deprecia^oes do acrescimo (corrigido monetariamente) nao pode

havera

dois valores a depraciar; a) o valor original do bem; b) o valor do acjresciJiio

ultr^passar o valor corrigido desse mesno acrescimo, con

rasultante da reavaliagio do ban acirna don limites da correqSo moieti^ia. Veriiica-se, tanfcan, que ha diferenga de tratamento entre esses valores, no cps

forme § 16 do art. 577;

conceme Ss corregtes monetSrias e depreciagSes, confome" demonstrado nos it®® seguintes."

b) as deprecia^oes do acr&cimo so pcderio ser feitas, oon-

-^

oomitantemervte ocm as do valor original, ate o

termino

da vida util do bem (9 17 do mesmo artigo); e

cqrrkcAo do ativo

c) se o valcr original do bem for totalmente depreciado an

Continuando, acentua a CST:

tes do termino de sua vida util, nao mais sera peimitida

•j

a depreciaqao do valor do acr&cimo (§18 do artigo cita

u

0 valor ORIGHjAL dos bens das einpresas envolvidas ccsTtin^

I

do)."

a ser oorrigido monetariarr>ente e depreciado, ate os limites legais admitidos » as taxas de depreciagao usualmente pemitidas para cada bem e mantendo-se

h)ase de aplicagao da oorregao msnetarxa o ano de aquisi^ao de cada um, regis " trado nas respectivas enpresas. Pam que isso ocorra, e indispensavel qu*? ^

A'Di^^io Oficial" da Uni'io de 4 de maio (Se$ao I, Parte I, P^inas 5,214/215)

H-

empresa resultarrte ou remanescente manteixha o registry) cont^il refer^te

■f;'

I';'

valor original de todbs os bens, individualmente, com as correspondentes cof^ qoes e depreciai^oes > ja etetuadas ate a unificaqao,

.1 - > >.**

0 valor do ACRfeC'JMO do bem, representado pela diferenq^ ^ tre o valor residual contabilizado e o valor de mercado, tera o seguinte mento:

"''

'

'>

|v'

Ifi: .P'

r- ,

''

•j

■ f

> •

:■

J

.^v

a) sera depi^ciado utilizando^se a mesma taxa aplicada

que Ihe deu origem, segundo dispoe o S 16 do aiH:*

^

RIR/76-, e

b) sera <x>rrigido monetarn.an^ente ccjn base nas normas const^ tes c36g artigoB 239 a 249, confonne estatui o 5 20 do 1^5mo artigo.

F^sclareqa-se que o valor do acr^cinr> dos bens sera corriS^

do e depreciadcj a partir do ano da r<?avaJ,ia5ao, cctn base nos indices desse

■ ^licancio-se o disposto nos artigoe 193 e 243 e seus paragrafos, no que BI.4lO*Pag.Q3*27.06.77

I^ertinente."

BI-410'frrag.02=^^27.DBjlZZ

A


-

.

/?.»

M >

ly

PODEE JUDICIARIO

(/

o_m;r> servirAo cato ism:

'

mu\ cormtAo mivrmA FERI'iS Vn-fCIDAS A'TTES DO DIA 1. DE HAIO DEVET! SER GOZADAS

Qualquer opemqao decorrente de dif^positivo legal ou esli"

DE ACORDO cm A LEI 1 535/77

pulagao de rtegocio juridlco jio pod-^.ra ser corrij;ida Jiionetariamente tendo-como ^

se a variagao-nanLnal

Obrigagoes Rea]ustayoSB do Tesouro I-Jacional (ORIN). ^

o-que 6ir,iBe. a '/-.i sancit^rjada d.la <0 do con.^3nte [^.elo Rresidente da Repilblica. Iki acordo coitj o diplara legal, aquelc^ crltepio nao e aplicado, por^b aor' reajustarrientos salaria-ls, aon {"^Gneficios da I'revidencia .Social, as correg^^ r-ij<adas rias opeiracoes de iiistidiuicoes iiiiariceiras e aos cnntratos de l^enS" e^ser vigos par>a entre/'a X'uturva,

A

Ainda que o peraodo aquisitivo tenha se verificado na

vigincia da lei anterior, a concessao das ferias devera obedecer ao dispos to no Decreto-Lei n9 1 535/77, que preve a duragao de 30 dias e a concessao

do abcno pecuniSrio. Esse pronunciamento e do Consultar^uradico do tlinisterio do Trabalho, Sr. Marcelo Pimentel, ao esclarecer duvidas ^resentadas pela presidencia da USDHNAS.

Segundo informa a Consultoria Jurfdica do MT, "se

UII

o

direito de ferias s5 se ccnsuma con o ato concessSrio a cargo do enpregador, AhaiXo, TXiproduzHnoG o texto da 1jsi^ divulgado na "Art. 1" — A correcSo, em virtude de disposi^So legal ou

€^ipuJac3o de negdcio Juridico, da expressflo mo-

netdria de obnga^So pecuniaria Mumente podera ipr por ba^ a variac3o nominal

1975;e

"c) As correedes contratualmente prefixadas nas opcra^des de instituic&es financeiras.

net^ria cr-m base em indiw da npm

"Parigrafo 2 — Respet-

Tesouro National(ORTN)

"Paragrafo I — 0 disposto

tadas as excec6es indicadas no paragrafo anterior, quais-

neste artigonlose aplica; "a) Aofi reaiu.ftamentos

quer outros indices ou cri-

a sercm produzidos. cui®

6.J47, de M de oovenibro de

ficam

1974;

variacSo nominal da ORTN.

substituidos

peU

"b) Ao reajuslamento dos

beneficios da Prevld^ncia Social, a que se refere o ParAgrafo 1" do artlgo r da Lei n" 6.205, de 29 de abril de

R^CER

"Art. 2. — 0 disposto nesta

da ObrigacSo Reajustavel do

tbrios de correcSo mooet^ria previstos nas lets em vigor

digoes, inclusive da vontade do enpregador".

diver ;ua vaiiacdo nomiDal let nSo se aplica aos contratos i»los quals a empress se obrigue a vender bens para entrega futura ou » prosiar ou fomecer servicos

salariaisde que trata q Lei n"

parece obvio que apliclvel e a lei da data da concessSo, nSo a vigincia no perlodo aquisitivo, porque ^ui hS apenas un direito pendente de certas con

preco poder5 reajustar-se em

funcSo do custo de producSo ou da variacSo no preco de insumoa utlllxados.

£ o se.guinte, na Integra, o pronunciamnto do Sr.

celo Pir.entel, publicado no "Dia'rio Oficial" da UniSo de 31 de nmo (Segio1, Parte 1, Pa!3. 6 645):

"Art.3. — Esta lei entrari "Pardgrafo 3 — Conslderar-se-a de nenhum efclto

a esUpulacSo, na vig^ncia desta lei, de correc^o mo-

"Inteiessado: Presidente duUSEili^AS. Trabalho. Coasulta

em vigor na data de sua pubticacSo. "Art. 4. — Revogam-se

sobte concessSo de fe'rias. A partir de 19 de naio de 1977,

disposlcdes em contrArio.

aplicam-so tcdas as disposigSes do Decreto-lei n9 1.535,in elusive aos casos de ferias vencidas e nao gozadas. PAREOT M"? 108-77

u. j iic-n/TNAg en rasuno, fomila as seguintes0 Presidente da en ivt, ^

indagacies; a) se as fe'rias telativas~ a perx'odos aquisitivos 3a vencxdoe deve ' 30 dias: b) se os empregados can direi

■,

iOPSeife:iS'?-

v..

rao ser calculadas na base de duragao de

-. .

Tv..nv-u.

^ ^ =»honn neciniario instituido pelo Decre-

to a ferias vencidas poderao requerar o abon pe to-lei n9 1.535.

BI.'4l0^Pag.0P27.Q6.77 l:'.j ■ rVS.M-'

nT.ui{p^<Pag.u'M>'^

''il-


SISTEMA NACIONAl OE SEGUROS PRIVADOS SETOR PDBLICO

C IRB )

12 meses seguintes ao periodo aquisitivo, o enpregacior;

de conformidade can as suas ccnveniencias, pode 00106(363? ferias aos eirpiregacios • A situaqao jundica decorrente dessa faculcJacfe, todavia, so se configura defini tivamente com a rjeal concessao das ferias.

I N S T IT u TQ

IE

RESSEGUROS DO

RIO oe ^ANCiRO

presidenci A

3,

Con efeito, dispoe a C. L. T.., no art. 912:

"Art. 912. Os dispositivos de carater inperativo terao a* plicaqao imediata as relaqoes iniciadas, mas nao consuma-'

BRASIL

Em 13 de Junho de 1977

CIRCULAR PRESI-036/77 EXTER-002/77

das, antes da vigencia desta Ccnsolidagao".

. .'.ti ...

' ■:

'V

_ k' '«.■

Ccfnentando a nova Lei de Ferias, o Ministro ^\maldo Suss® l' !■ i

kind, em necente entrevista a inprensa (Jomal do Brasil, 20.4,77, l9^cademo)> cita OS dispositivos legais sip3?atranscritos para esclarecer que "se o emprs^^

dor nao concedeu as f^ias durante a vigencia da antiga lei, tern de concede'^ Ref, : Encontro de Seguradoras autorizadas

cie acordo con as disposigoes inperativas e c3e ordem p^^lica da nova lei.

a operar cnm o exterior

Comunicamos a V.Sas que este Institute, objetivan

Ora, se o direito de ferias so se consunB, com o ato con^e^ sorio a cargD do enpregador, parece obvio que aplicavel e a Xei. da data da

do propiciar urn debate de questoes e aspectos relacionados com as aceitagoes de negocios internacionais. resolveu proraover na 3a semana de agosto vindouro, nos dias 16, 17 e 18 um Encontro a

se realizar no Irb, com a presenga de seguradoras autorizadas

operar com 0 exterior.

cessao, nao a vigente no periodo aquisitivo, por>que aqui ha ^enas um dire^^^

a

Esta prevista a seguinte agenda:

pendente de certas condigoes, inclusive da vontade do empregador.

1) polTtica de subscrigao 5.

2) programagao de estagios na Carteira de Acalta-

Destarte, respondendo afirmativa as indagagoes, sonos de PS

recer que todc^ os c^os de (xncessao de f^ias, a partir do dia 19 de mai®

goes do IRB - Sede

3) Assistincia Tecnica do Escritorlo d-o IRB em Lon

do

dres a visitantes

4) Trocas de Negocios de Resseguro no amblto latl.

ano em curso, sac alcangados pelas disposigoes do Decreto-lei nimiero 1.53^» da que o peiraodo aquisitivo tenha se verificado na vigencia da lei antericT*

no-arnericano

5) intercambio de informagoes sobre viagens ao Ex terior

6) Encontro de Monte Carlo

im 3 de maio de 1977, —Ma3?celo Pimentel, Consialtor Juridico,"

7) Apuragao de resultados (padronizagao) 8) Troca de informagoes cadastrais 9) Contabilizagao e constltuigio de reservas 10) Tributes

ri^rr.^ n^rtirioantes do Encontro, ficam

convidadat

todas as SeguraSSras'jrautSrUadas a operar corn 0 -aorcado axt.r no.

0 interesse na partldpacao devera ser conflrmado at6 30 de junho corrente, informando a empresa seguradora.

, 1) nomes dos partlcipantas quo doseja inscrever.

limitado ao maxitno de tres;

BI.410*PaR,02*27; tantes

2) topicos da agenda sobre os quais sous represen

irao manisfej^a^-se.

Saudagoes.

dOSC LO esidf

01*27.06.77

■ •


1'

',1

,1 ',', 1

I' ■ I

\ \i:'

,

'• i/' ' INSTITUTO

Oe RESSCGUROS DO BRASIU RIO

PRE SIDE NCI >

.

JANEIRO.

En 16 de junho de 1977

CIRCULAR PRESI-038/77 RURAL- 002/77

.V i'liV'v . . . .

I, :

/ 1 ''9 4

''»• c 'A

i'

* • ' -.1

: 'I ... i

DC

ReaseouRos oo

brasiu

FR£SIOENCtA

Piann de Resseguro

Ew 17 de junho de 1977

GERAL - 05/77

1 ' ,• M . rpV

Ref ■ SEGURO COMPREENSIVO DE FL0RE5TAS

RIO Oe JANEIRO

CIRCULAR PRESI-039/77

*•

Comunicamos a V.Sas. que este Instituto resolveu

estabelecer o seguinte Piano de Resseguro para o seguro em refe rencia:

"..•..V i

i\l y

*'

1 - Resseguro de..COTA de 70* (setenta por cento)

talhao segurado.

.. -

raau.

por

. "V

9 - ResseQuro de EXCESSO DE DANOS, qarantindo

^ \i ,1

a

Seaurador. a recapara?5o de todos os prejuTzos que ultrapass.ree. 1 (um) Limite de Opera?oes (L.O.), JV ro

^

V

. w. ,,

2 1 -0 premie para esta cobertura sera cal.

1-

A» fftya de 15* (quinze por centojsobre os

2.1 .1 - A taxa prevista de 15* (quinze

e mTnimae devendo ser base reajustada semestrai por cento)^ s 4nTrial Janeiro Julho. com na exRerlencia an

Trior "veHn"d. AS"s^ulas para os reca-lculos sao as s.gurn tes:

ReE.: Fixacao de Penalldade

IP recalculo

Levamos ao conheci mento

de V.Sas. que este Instl*

2P recalculo

tuto, amparado no que dispoe a le tra b do artigo 98 de seus Esta

tutos {Decreto n9 60.460/67), dec idiu fixar em 1 (urn) Maior

Va-

lor de Referenc ia - 1 MVR - (Cr$ 877,70 atualmente) por dia de atraso, o valor da penalidade de MULTA PECUNIARIA a ser aplicadd. a contar desta

data, as Sociedade s

Seguradoras que

deixarem

3P recalculo

de

observer os pra zos estabelecldos na Circular PRESI-006/75 DEPRO-

4P recalculo

-01/75, de 22.01 •75, para remessa 8 este Orgao dos de seus Balance tes Trimestrais e Balango Anual Circular SUSEP-14/73, de 28.05.73

-

^

-

questionarios instituidos pel*

.rs<i,>3rnp« Dor excess© de danos,pagas e

2"%ls' So'pe'?To32 "'nslderJdo os pren.1os retidos pela 2a'2Sdalidade. no .es.oe Pperlodo.

A referida multa sera lan^ada na Conta-Corrente do

fflodanaaae,

mes subseqQente ao que for apurado o seu montante.

'

,0

Saudagoes,

r--

-

n Limite Maximo de Lll

_

G

Co-

r/; S ns5?jrde Piscos Purals.valedUer.

Crl 60.000.000,00 atualmente.

pepao prEvia da'■ ^

(I '•

OOSE LO

IRA

2os exigldos '5 pio contra Incendio

a^si q!e J racter?zen, a :2nSt:2^irSo's necess.rl. preven

Tropagagao. .inlstro, se provado o descumprj.

6 - Em case = ";""}„22„izacio referente i „,ento do disposto no Item enter o , l„portanc1. se cada talhao sera reduzida gurada correspondente.

'r!"l!te P1.no terS vigencl. ,P.rtir d. 1» d. ...J«

t

Iho de 1977. Saudagoes

Prpc. DEPRO-3! 77 . I

JOSt

BI.410*Paq.02*27.06. B1.41Q*i>ag.03*27.96,77


vj' ;*

• v.V; r

■ - ; .-f*

'" '

t

t *

»i

;. ■

. • IX

"

•> «'

I

•v.r ;,

-

^ ■ '''ijilE'*

4' t

.

1

':Ti ' ; ' :

>.'• '

^'

• '

' 'f ' '

'

' I

'

• »

'.

"

"

<1

(

1

'"'•I ' '

,

• >

I

, .M'

! . ' J'

" «. 1 • S

■«i '.<1!

'rr ' I

W

I

. i

ANEXO

INCEN-007/77

AVENIDA MARBCHAL CAMABA, m

I «0 - "-®«' ■ "». T€i. tM..> -

C.t.e.

,

■ •

COMUNICADO DEINC-002/77

iKsriTiiro n ressecusos do brasjl

'ii I.

RIO DE JANEIRO - RJ

- 0?,« - JJ0.241.09-«».-je.Q0O

edifTcics em condomTnio

COMUNICADO DEINC-002/77 INCHN-007/77

BELO HORIZONTE/MG

Em 14 de Junho d« 1977

ENDERECO

SEGURADO Cond.

Rua Afonso Pena, 861/871

Edif. Acaiaca

Cond. Edif. Conj. cangelo Maleta

COD.DA PLANTA 31-000-007

Ar- Run dn Rahia.v 1130/1160 e

t ;

31-000-236

Bloco B - P?a. Raul Scares

chek

Av. Anazonas, A\. Olegario Macicl

Ref.: Riscos Vultosos

31-000-627

Cond. Edif. Senhora do Rug Rio de Janeiro, 909 Carmo

A fim de possibilitar melhor controle de riscos

Cond. Edif. Kubischek

31-000-707

Rua Timbiras, 250C

Rur. Rio Grande do Sul e

Av. Olegario Maciei gre

rnni-T-i>i..a« com sugestoes no sentido oportunidade, que as Segurado ras contribuam de aperfeicoar tanto quanto possivel. o controle das responsabilidadcs em risco.

Cond. Edif. Itamarati

Rua Tupis, 58 e 5/n'

31-000-706

Cond. Edif. Carvalho

Rua dos Tupis, 155/155-esq.

31-00i)-709

c/Rua Espirito Santo. 846/

de Brito

890

Saudaqoes, brasTlia/df

Cond. Ed. Central Bra

J (^U ^ 2 d€y--i-' Soun Alves^

53-000-1624

Setor Autarquias Norte

silia 'j'

Lull d€y"wwv..„

Desenvolvimento

Lucros Cessantes e Rural

53-000-042

Bancario Norte do Setor Lote 32. Blocc C

Cond. Ed. Palacio

Chefe do DejrJrtamcrjto de Incendio

53-000-1627

Cia. Urbanizadora da Setor Bancario Norte Nova Capital do Brasii Lotc 19 Ed. n>!y

,:t

:' • 't I

Novacap

Setor Comercial Sul Ouadra 4, Bloco A, n

Cond. Edif. Chams

1 ,

53-000-081

58 53-000-083

Setor Comercial Sul

Cond. Edif. Denasa

Pro.ie^ao S

piano Piloto Bloco C

Proc.DEINC-483/75 Cond. Ed. Presidentc

Cond. Ed. Palacio

53-000-084

SetoV Comercial i'Ul

Cond. Edif, Baracal

Anexo: Rela?ao dos odiflcios ea condominio

<'

31-000-043

Ay. Augusto Limr, 209/255

Cond. Edif. Conj.Kubis Rua dos Guajajaras. 1268

Relagao dos Edificios em Condominio

I

' ■J '

53-000-686

SCS-Quadra 17 l.ntRS 6/9

sj-ooo-^no

do Setor Comercial

Comercio

Cond.Ed.Oscar Niemeyer

SCS Quadra 02. Bl.D, n 3

Cond.Conj.Nac.Brasi1ia TZ'nr de niversofs Norte

53-000-1633 53-000-11?

BI.410*Pag.04*27.06.77

B1.410*Pag.05*27,Oi, 7J

, ,


SA CUP.ITIBA/PR

Cond. Erlif. Ruy Barbosa r^a. Santo Andrade n» 3?> Cond. Edif.

Wenceslau Rua Mai .Deodoro, 47. SI . SS e

41-000-005

Conttan admlp ifue o

41-000-118

Rua IS de Novcmbro, 16n, 172

Closer

e 178

Btasll ^ caifhpeio de acidentes da irinsiio

Cond. Edif". Govcrnador Rua Presfidente Faria Cond. Edif, Provedor

Ptja. Gal. Osorio, 201/219

41-000-469

Cond. Edif, Don Ignacio Rua Dr. Pedrosa.' 104

41-000-550

Edif.Aplub de Curitibs Rua IS de Novcmbro, 1517

41-000-585-

BRASILIA {0 GLOBO)-0presiden^te do Conselho Naclonal do traosito(Contran), Celso Mur-

ta, dlsse oDtem que o BrasiJ tern sido considera-

■do um campolo em materia de acidentes de traosito, apesar de as estetisticas neste sentido

PORTO ALHGRc/RS Cond. Edif. Santa Crui Cond. Edif. Walcon

estai*m diminuindo.

Rua dos Andradas, 1234

43-000-001

Rua dos Andradas, 1S60

43-000-013

Cond. Ed. Parque Carlos Rua Anita Garibaldi, 1924 Goacs

Falando ft ComissSo de Transportes da Cama^

ra dM Oeputados, Murta fnsou

nfiqsado com uiiia frota oe velculos de 312 mil, ?ptfiKtraram-S€ no Pels 13.6^ mortes em aciden-

tllde

em «sta a r^BCiio de care adSes. ele acha qoe houve dimmu^So

a.

43-000-020 1

em 1975, quando a frota era bem

o

' iB«oor. OS addefiteftfopam 12 mil. yftT^P^PESmJCACAO

o 43-000-078

Cond. Ed. do Banco do Rua Caidas Junior, 120 Estado do Rio Grande

t

do Sul S/A 9t

Cond. Edif. Fonaac

Trav. FranciSCO Leonardo fruda, 20, 40

Cond. Conj. Residencial Av. Gores i-reitas, 135/315 Gal.Emilio

43-000-201

BI:KPi I 43-000-238

Carrastazu

Mladic i Cond.

Edif,

Ibraco S/A

Nautilus Rua Vigario Jose Ignacio, 283. 285 295

Cond. RosidcnciJl Pa-- Av, Nile J'ecar.ha ,

i4S2

43-000-353

do as escolas de todos OS nlveis.

Disse ja ^er entrado em conlato com o ^-onseras especializadas de (ransito nos curriculos das

Iho FoLral de EducacSo. para que mclua cadei-

escolas do primeiro e segundo grau e nas univer43-000-468

que Ama/.onia Cond. Edif. Coliseu

Pga. Oawaldo Cruz, 15

43-000-510

Cond. Edif. Jaguaribe

Rua Senaicr Saigado Filho

43-000-669

sidades.

Outra causa apontada por Celso Murta lo!_o cresdmento do numero de rodovias e a

drindSstria automobilistica para a qual. em ter

de fis" «lireea« e essi.lenc.a idcn.ca, o P.u, segundo disse. nlo estava preprmado.

TTio -irha oue com a instituicao da taxa rodo-

-^ t

frS anos, houve aumento de re-

n^rt) nJ^ofKaos incumbido# do tfaaiitoaeft

m.s consioe a u Estados. mas

msuHcientes. Coma

da'rec'iua da rfo foram roalme.de. aplicaa- •

dos no traosito.

possam preparaf motOnstas ma.s eticieme

BI .410*Pag.06*27^06^

in. uTn^p.?t;,n;i,A27.0(1.77


Segurador quer fim de biirocracia Porto Afcfi'c — 0 presi-•

lado na ouestao de. noyos

■i',<ntc da Fcdciacao Naoia-

cxemplo o scguro, de automoveis, que so compreende

benel'icios. e citou como

nal da-' Emprc.sas de ^cg-iro

I' Capilalizacao. Sr carlo.s

0 scguro total, de incend:o

Frcderi^o Lopf'S' da MoUa,

e roubo ou seguro com

ativmou omem. nosia capi-

Iranquia. quando j^oderianr

ai. que a ma<>ificac;C\o d.u

haver outras opcoes, eoino

i-eguro >6 -seea coiistguida

seguro'para automoveis so

no pais quando forcm eli-

nos Hns-de-semana. o oue

mmadc'.-> 06 onii'avo.s buro-

rraticos exisidos

'£NTE cio fnstitufo de Resseguros do Brasil,

-

para

aprovaeao do.s pianos

j^pes de Oliveira, informoo ontem que

baratearia em

a

devno. segundo o Sv Carlos Frederico Motta, deve ois-

neficios das empresqs. que

o IkB decidiu conceder frstarnento tarifario ospecial para os seguros de veiculos tran$portados por

sao subinciido.s ao exanie

navlos de classe "roll-on roll-off" (ro-ro). As taxas,

"uros Pi'ivados iSusept e do Inslituto de Resseguros do

reccr cada vez um num-^ro maior de opqoes para ^2us

da superintondencia de Sc-

agora estabelecidas, sao iguais ou ate mals favoraveis, se comparadas com as dos soguros de veiculos carregados por carretas de transporles terrestres. A decisao do IRB foi tomada/ segundo Jos^ Lopes de Oiiveira, porque aqueie tipo de navio oferece condi^es de seguran,^a equivalentes © ate melhores do que as carretas ■ ■^ utilizadas para o transport© rodoviario de vei'cutos.

clientes. '•objetivando a inassificacao do seguro".

Brasil 'IRBt.

"O .-jistcma brasileiro de segui-o.- ' - pvosseguiu ■ Impede e linnta a qapaci-

Ao defender a privatizagao do mercado segura dor. o .presidente da Fed'-

dade eriativa das compa-

-iniclativa privadft lem

racao Nacional frlsou que a

competencia pava atnar sem a participacao cstatal, e 0 pioprio Govcrno e favoravel a prlvatiza<;ao;\ jcu.brou que o Mnusterlo do Planejamento "jaassegurou n privatizagao da Companhla Federal de Sepros^ e disse que ate o final do ai-O

nliias st'bUradoias evri Ian-

car®in novos beneficios nara 0 publico". O Sr carlos Fj'cdei'ieo Motia Irisou, no (■nianto. que tr.nto a susep como 0 IRB estao empe-

nhados cm modmcat a hw

(."XPRODUZIiX) Di: 0 GIOBO - 17.06.77)

tcmatiea do api'ovacao de

pianos. Pa«'^ fs^cntav a t-naQao de no-.os tipo.s de

a Federaga© crlara u ^

.seguros.

holding com

ioualitaria de todas as

OPCoES

companhias de seguros do

Destacou que no Brasil o

pals.

mercado segurador g Jimi-

DO. BRASIL. - 24.06.77) (REP^f^DUZXTlO DO JORNAL J

na

segoro especial O em?c€^iQU> do jogador Luiz Pereira h sele^ Braficou condfeJoudOt pelo Atietlco de Madrid, a conaeguro que cubra quaJiquer

desde o ino-

nii:g<,to do aafdA ate o sen regresso & £^panha.

Cr$ 100 mil do Estado

tidas. O premlo (taxa de eeguro) cobrado a CBD fot de

18 mil, representando 1 por cento do valor segux^do- O Alem dl^iso, o Clube Atletico de Madrid exlgiu

da CBD, a oontrataffto de tW>611co de vlda e acldent» P®^

isc' 'jar em coowqtiencia de lesfio temporaria, sofrlda enqu'anto ^ t^Ter re^ponflBUUdade da CBO e que venha a im-

soaLs, garantindo a inci^>addade pennanente c mort^'

PkSWo^

qualquer seguro feitg pela CBD pexa oa integrantes da S®

pclo Atletico de Madrid, que e o beneftciario

dakpi&Uea Icstttuida.

Seguradora recebera indenizacao' de

A ImpOTtaneift segurada e de Cr$ l.WO.OOO/W* Cr$ 180 mil por partlda nao Jogada.^imitada a Id (de*' seguro, a cargo do IRB, lol de 50 por cento,

A CBiy aeeltxxi a condl^So e contratou um scguro que pOHibUldades da eventual pcrda de uso do

o cu.eo

do seguro. O mercado mo-

b- -

n-.il. a ntulo

rcsgaie por

valor, paga aos ,oi iibf.irouda uo dia 16 d?

importanctft do 1 milhao de ddlares, independentemente

.i:

V'lo.

^ "Felix".

Boi:;(o^o ^ioia

1975. na euseadt borclc". cJa Colonia - dirigida por um

I'ciial tiiiidido Mcudes — nli.4 oranu

jiii-riiilH'-io nio habililado.

^

,S aur.panlUa <1^ segurns Meeou na • -iom-'. qnn provucou pcvmis

da traine.ra

(aiisndo i)o:- culpa exclusna d . pela Capuama •omonnr tonclusjo do ,V ' Un'ptlo .lui? Mauriho Po-

t-

(PXPROIXrZIlX) DO E^ADO DK MIEAS - 18.06.77)

Ua -d

^

'W da't'cnta PubUcn. m-la Capiiania

.Sij -iM liii (, juj/ (Jill' i' ^'^'"^''^"V^^i^-ospoiJsabilldadc dt>

,l,Kv i'.v.o.x iiao era laxaUva ^'^a-se a ftrolar a tal„u.>tro d.. c:mb.vi-avao J^leu myrinhciro. la Oq n..mlil;.t..no burocraiua clo -c ,..,,phera fvS ron.ijanliia Real

BI.UI0'''PaR.02*27-iS-^

■11

do dia d"

ir.i; acri-i ulns (R. (•orrcoao "'^07,5 o porilo c1l> miia-janivmu do secure. 22 de .lulbo, (ie 19< l ^ ^ m«.' •.aiiou on Crs ifld mil us prejuizo.s, fma a P caiiira (' dus inoiorcs.

(REPRODDzioO DE 0 GT^BO - 24.06.77)


?S-0, ZS?

IM PR E N S A

SECAO SEMANAL DE 0GL080 Nova estrutura para

0 resseguro mundial wa mendonca

A iMdida que o tempo pa»»a, muHlpIicaithee com

frtqUtoSTcid. v« m«^ « Iniciaiivas [endentw. mo^icar a «»tru»ura aemlcolonlal em quo aIncJa *

Udo o Vrcado w

do rosseguros. Em todo.

o. conlinentoa. atravte

pMultaridadoo locals, sucedom-so modldas WMfeias com

t§fsf$ tnlrt alguns mtrcados. mostra um ampio • va<rlado Intoressa no aproveltamento mala raeional. a ra-

glonal, daa optragdoa do roaaoguroa com o exiarior.

0 ouiro onconbo (prlmelro do quo to jwotonda

vonha a conatllulr uma ampla a ragirfar aaqildnoli) d 0 erogramado para Manlila, naa Plllpinao. a raaHtar-M

tambtm em outubro doait mo, por Mdativa a tob o

patrodnlo do InsUhito Aiiaiteo da Sogurca. Trala^ do danominado 1® Cengrwao da Stguroo do Tarcalro Mundo.

•drodo rounldoa.

Para ttear na cflacSo apona* do mala

•"J'i

Easa 4, atP agora, a raunilo da caritar mala ^an> oanta. polo vaato olanco do partlclpantoa qua aa torn

a intonoio do atrair. A agonda. inciulndo a apHcaqao do "marlreHrtg" ao toguro o a fomiulacbo da diratrlzea para a laglslagfe c (Iseallzapio da atividada aaguradora. tarn como ponio alto a qif4»t*o daa Irocaa Intarnacionaia do rosiaguro.

quoit contlnanto. Ena t, en'

rtoX"^. S!iriV o%rnW*m m.l. qu.r, .m

dlvlsrs

.0

. Nfo hayori. rresaa ovenio. qualquor raitrloio 4» catcsorlas dot parliclpantai. poia a pratanalo P a da um amalo a llvra debata oniro emproaariot a aolofldtdpa

aovtrnamontals. iunfando-so o loior public© a o a^or privado para a obra wmum da oupanao a dafaaa

intorofioa da loalltuiglo do aaguro no Tarcalro Mundo.

HS

.-=v"r

gdeiOf.

*«r r."^.A'5'LMss:trr.c srtr-cUciorjs iu^qro u AT. cullf oxelutlvomonlo

i,-,-, ^jg fenoguro enlro

?ss-'rr.rHsHr.x

rarns™":~£Sv:r'y.' orqantomoa-• ,**inJino'■ o "Pod Contro;Sr"m Snr—anal clj ^ paii! • crltgio do uma omprtsa do rw^oa nt BolWt <com a partlcipagio

itguradores locata); tudo iMOt aid™

I jSordoa bila-

Tal congroaao 4 per at moarno conoaqU»ncla • conHrmacfio eloqiionla do quo, om loda part#, ia raizes a IdAla a a naceasldada da »a ravar a modarnltar a ostrutura do rrwreado Irrtarnaclonal da aoguroa. Do ootro modo nio torla aonlldo nam

clalivt da uma raunWo da tanloa polim. 4 Mm alaa do Tarctffo Mundo. para o axama a dlaouatlo da pfo* blamaa da atividada aaguradora.

• nmm vaaio qoadro. am cuia compoalgio vio art-

uar fop^onlantao da mtrcadoo doa m®!®

m-

vaTa da Vvotu?So a da hataroglnaaa cionais, o qua domlnari, cartamarda, ^4 o damlie da SrlntorcftiSto da ld*lat a aaparilncla^ HuaW^m a

flcat da antinamanloa pera todoa oa P*rttclpat^. ty aiiriri camlnho p»'a qua aa alcancam rtaoHadoa pritt-

21 naSlHo m»a * o^nomliiador comum da todoa oa

^rciS! ur.l.U. ll.l«MIClOMt <1. IWW"*

Mm do man®lra aquftaOva. olar^r auporta a pfoaa daaonvohrimanlo doa marcadoa naclontla.

,Qb.77

A.


Susep aprova seguro para imovel que nao e do A Superinlcndancia de Seguroi Privados (Susepi eprovou nov::s normas pa ra 0 seguro de imovels jinanciado.s out cao esicjam enquadrados no Piano Na-

oional da Habiiacao. Os vhcos cobertos -sio basitamenie a morle do segurado.

qualqder que scja a causa, por acidcn-

le ou docnca. desdc que ocorrido o acidente on adqulrida a duenca que deter-

minou a niorte apiSs a assinalura do

Montephs podm mudiw Immi de operar Os nontepios e organizagfies simiia- - in;htuir pianos

P:iv:do9,

Gaisel.

atm:-n'.e a C-S 1.4 milhaoi. Porcm, se

uc;n :r a ne.'3Si:dade de cobertura aci

observado o

criterio

aliiari 1

para

a

corit?.gi.-m do lempo.: consider.-jndo-fie ujtrapasrado o iiinile da idadc maxima admilida n soma superior a 60 anos c .eiynujsGs complelos.

.uiiciiacao, por escrlto. a companhia de scguros, anexandn a relavao das garantias a serem .srguraclss.

Corresoo automotka que 0 estipulante c a .seguradora ^obri-

contralo do cmprestimo. As laxas basjcah inensais. para

Da mesma forma, o comprador tcrA

ni'' iieiso i.niiic. 1) estipulaiuc fara a

As normas da Susep dctenninam

Toxas o

gam-sc a cunsldt^rar as ImporUnclas .vcguracliiS, absim com;) os prcmlos, cor-

«eguro. na hip6te«e de invalider perraa-

cuHjiinlo de coberiuras concodidas pelo

nenic. como tal considerada ,i intapac-idade total Ou TrrecuperM'c! para 'o exer.

.seguro aprovado pe'a .Susep. aplicavei.'-

rigicij--' auicmaiicanie'iie, cle acordo com

a impo.riancia scgurada, conrormc a Idade do .segur^ado. na data da assinatura'

o-i respecli'.'os conlratos dc emprestimos. •A em dis.-o. ;.R correcbes monetarlas da

acidente ou doenga/O sinisiro, contudn deve ter se verificado ^po.s a assinaiura do conlrato. medianle comprovacio de

do cynlraio; sao. as .scguinio.s:

i.mnoitailcia

laudo cmitldo pela pericia m^ica d<'

acima ck 18 ate 30 aiios

In.stitiilo de Previd^n'cia Social, para o

aciina cie 3tO a^e 40, anos . . .

i-icio da ocupaqao prtrieipal-. causada por

qual contribua o segufado e pelo recebimento do beneficio'correspondentc. Na hipdtese de o segurado nao ter vincula^ao com qualquer insti'-uto de pre viddncia. o Undo sera fornecido por tima junta medica Federal, i^iadual, municipal ou autarquica.

O imdvei Segundo as normas da Susep. o !m6

idadc

taxa tncnsal

0.047

.

0.064

acim.i do 40 ate_ 50 anos

O.104

acima dc 50 ale GO anos

0,186

Essas laxas podem ser -acrescid-s dc 30 por cento, duranie o pruneiro ano

do seguro. para suprir a deficiencia do piemio. Haveiido financiamentos em que I'igurem mats de urn adquirente com idades [iifcreiucs, as i:txas serio as das respec-livas faixas e apllcam-5e os scguintcs valores para o clilcuto do prc-

M,gurrd:i ---■

as boas normas do empreendimenlo. confltrucJo e conservacao do imovel. Esse seguro pode abranger alnda as

operscdes de financiamento vinculada*

ao Slstema Floanceiro da Habita^ao. em

rente da mesma unidadc residenfia • Inclusive marWo e mulher. casados em comunhan dr bens ou, nao, a inden

/c-pao scrA proporclonal a respoo-''®

Mdnda de cadii um. expi-essa no con f.a.o do financiamento ou dociimC"

vidincia privida (Isto 6. montcplos e «imllares. como timbim os fundos da pen-

S6es abertos) "as due tim como obje.o

fio. dcspcsas medicas. diirlas hospitala-

prescrcvcrem.

res em geral. encargos de farmicia, ho-

Quandu.

contratualmentc enircLanio,

n

assim

o

cobertura

despesa* de remocSo c correlata.';.

reslri vgir-sc ao peiiodo de conslnicio, em que apiis a e.itrega do Imbvc!. o

'Aiem ditso, nao terao cobertura os segulntes casos; 1. A InvaUdez permanente dos segurados, cujos conlratos de financla-

saldf) devedur do adquiixrnte sera objet.i d» financiamento, alraves da Calxa EcononUcft Federal, de caixas eslaciuuis ou de quahquei" agonies do Sistenn

FiioMcriro da HabitacSo. a import6ncia

le o periodo de incapacfdade temporaria

bcgufadj, clu:anic o prazo da coboi'ia-

ou aposentadoria por Invaiide?,. 2. Todog OS coiur^toj de emurestimo.s ou promcasa.s de fiiianciamento em que-a soma de idade do financiado com pr:zo de cjnprc.siimo, a da;a da

rj. cxcUilra a .narcola a .scr linaiicinda

po." "ijuoliis c.'tidadc.s. T O scgin-o i!8;i poderii <xccd3i'. para c- :i.

;i.

i'i ;a inanienl j. h

7 110(1

mid.;d-, s

lie ca;.)!',:-! iioi'i'c-ipo idc:ue.> alu-

em vigor, o projeto procure pravenir a possibllldade de prtjulioa k normal cofttinuidade das operag&ea de entldades )i ^ exlstentcs. que lejam crlterlosamenta organlzades a eondu^das".

reaeEJScar

EM DESTAQUE Defkieirtes visuals

Addeates pesseols p««* ««aura e des dUe tern aleangado melores fndi-

«. de criK^mtnto n" Brasll- No ptrlpdo tWMW*. su. arrecadaeio de Dremlos, em tetmo* Isto valores eorrlflldoa, mate d« qw aumfntanio dm Conforme deflnlg%) da »p6ll«.

.,,inr

da avaliacao da unldade hnbitacionai h;inciada, corrigkla monelariamenie. pi-cjuizos,.. decorrentcs dc danos

i;cis, dlrciamente resuUantes dos ns

cobertos; danos materiais ocorriocs

seguro de vida em grupo da flrma. "No seguro individual.

duvidas. Por Isso declare cobertas • carantldaa ^jo

"T

impofisibUkJade de. reino<;io ou

:cS.n,. p..;..'

dual ou colelivamente. NMt. ultimo caso, podo aar conlugedo com p seguro dt vida. No seguro •rn

I'onentes de provldencias pura evi r-ropagacao (lo sinisirb]

iiT amBljc (eitendendo^se as 24 horas do dial, ou po-

Cancelomento

aos riscos profisslonaii; quandp amplas, abrarigem os rls-

Ocorrera

suiomatlcamente

brHHo aponas os acldentes

dam Mr pireialt. Quando parelaN, epHcam-se

sas onde bd cegos trtbalbundo. esUo eles iocluldos no

0 que pode acontecer e que haja cegos que, como murtas ncMoas normais e i^Qdias. nSo possuam condig^s finan-

ceiras pols o seguro individual 4 de prego malor qoe o

preco do seguro coletlvo." Esdirecem ainda os t4cn!ws que hfi. ate mesmo. circular da SUSEP sobreo aasiunto. dhpondo que "as pessoas PorUdwas'de defici^cu vtfusl concfiniia, ou adquirid* ha mais de dois anos, deveiio

ser selecionadas para seguros de vida

mos padroes apllcados aos dcipais

JJ!!'

de sefluro com base na deficjfencla visual conXlgura discrimlnacdo e sujei'-a a ompresa seguradora a punigao

SeviJta^ no DMfcto-lei

73, de 21 de novcmbro de

1966.

X Conferencia

<0$, isto t, OS proflsslonaU e os

a

fidade dn cobertura do seguro. d

do houvcr frauds ou tentalivas vtj de. aimulando sfnistro ou agravando auas conseqiieneias para obter Inoeo vao; ou ainda reclamacao doloso. »

.

qualquer ponto dc vJsta. ou baseao^

dedaraobcs falsas. ou emprego de qu

quer mcios culposos ou simul8<ao P . cunsegulr fndcnlzagio. que nao

vida.

deficieptes visuais o direlto do conraurem aoguro da

ou necttsldade de tratamento medlrp. Apeoar da airvll-

?Jde dam concebo. . apdHce cheg. ao ^talha de .no.

Sao Indenizavels, ale o limite do v

te, de naturcia t4cnica ou Juridlci, pan a nallzagio

de tais seguro.*. Por isso. causou aurpresa, sogundo de cigram OB tdcnlcos, o projoto do lei qua "assagurt aos

vida". Informant os .especialistaa que em muilis empre-

iMie fiTki que provoqu. niorte Ir^vaMdas

A scguradoro, para indeniwr o

de

riesde 1964^ a questio dos portadorei do daficidncla

visual, mesmo em grau maxlmo (cegueinD, asU molvida na area do seguro de vida. Nanhum impedlzoento oxis-

««u»«r <je

ta extemo siiblt© Involuntirlo e

...iiioi't c dano; maicrial* e

iie;arldmente. quando as conclicoes es-

gjo, no contextc da leglilagfto alb agdra ,

ciiegando mesmo a permitir que tais organizagfles passem s estrulurar-se como s)( ledadgs ■ anftnlmas, com objetivo de

Cr$ 351.2 milhoes para quase Crt 1,2

coiur to dc financlameiilo, corrieido nu)tabetecidas

rem compruyadamente asslnados duran>

ties, conceltus como entidades ce pre-

Reveia a exposlgfto de motives que

"ccnslderando a lmpert*ncia do setor e es caracterlsticas peculiares de aua atu*-

um regime samelhante ao dos segaroi,

. ,,,

gio dc salvados. por motivo <i€

denlc sempre a iraporidncia ori^jiiial do

mS-fb".

especiticas e da agSo liscalizadora do Estado, sesundo a exposigio de moiivos 1 Objetivcs qua acompanhou a mensagem presidencial. 0 projeto do Govemo, dcstaca a EmpretArloi do set or de seguros consideram acertada a inlciativa do Go- e/;pos!sao de mctivos, tern a finatldade verno Federal. 0 projeto de lei. dizem de enquadrar todas aquelss entidadei em

sesuro ocorrencias comp, Por exemplo. ataquM de ank maij. eequestros e tentatlvaa de sequostro. atentados a aeressoos atos de legitlma dafesa e atos praHcadw ^r daver de soHderledade humant, choqoo dt rate fentativa de salvamento d# pesspas eu hrnnt. a*o-

O valor segurado sera o cctTopon-

responsdveil. quando caracteHzada a

que manipulam (orlginafios da poupanpa , mCdico-hospitalar. 00puizf>. estflo necessitando de normas

eigao dos bens destruidos

rlui a Invalidez tempor^rla do segura-

menio ou docutnentos equtvalenles fo-

e> "sua superagio e efetlva punigSo dos

e, pelo volume de recursos

mero dc adquirentes. :i. .No caao de conipradores. marido e mulher, cm que a responsabilidade dc cada iiin nao esteja cxprcssa no contrato ou documento equivalcntc, a t:.xa sera a qiic cuulier ao cabeca uo casal, que sou eiUendlda o ma-

Importdncia segurada

nor^los para lutervenQdes cirur^caa.

i licia) e psra tratamenlo de assist^ncia

cionamento

merar determlnadai o"rrin«I« que

•cional da Habilacio i3.500 UPCs ou ...

0 seguro elaborado pela Su.>ep ex-

riais": d) "adequado instrumenlsl de fisoallzagdo, que possibiiite. em tempo <Mi', a Identlficsgfio de eventuais distorgbes;

tie- o pagamento em dinheiro e a rep

r;d.). na lalia dc lndicu(|o exprcssa ho

Ri$co$ exclufdos

Essas inetituigdes.- opflrando eto ! pels- csta se destina a conceder indo-

guratu), feser\'H-se o direlto de

lonirulu.

ci "saguranga das operagdes. mediante fixaglo de crit^rios aproprlados e atua-

' pianos nada meis representam do qua

ijs a iim valor igual k imponancia sc^iircda rateada na proporcao do nu-

valores excedentes ao limile miximo de

Cr$ 681,9 mil, no momepto),

enca-

agofa como sociedades civis. nSo pos- i nizagfies por morte ipecuiio), por Invaliluom legislagio que discipiina seu fun- i diz permanente. per velhi'co (renda vit_a-

Quando hcuver mois de um ®dqui

Se essa responsi-bllidflde nao es-

emprestimo autorizedo pelo Banco Na

cials a econftmicos do Pals": b) "pro-

tegSo aos interesses dos particlpantes";

do prcmiOi

do imovel.

Como pagg

isio e, aqueles causados per Infracoe*

da ;g2o das enlldades aos inleresse-. so

ri.oia do sinlstrn. acrescid.i dc juros e-.a-

f'UiVB'eitle.

10 equivaleiiie, as inxas serio apllca-

pfojeto de- lei

correcao monel-iirla prcvisios no conir

da.s taxas sera apiicada ao valor da respetUva re.sponsabilidade.

C3S ou agentes estranhos, nao previslos na* condi?des do projeto.- uso e conservacio do pr^dio. Eslao excluidos os kInistro* decorrentes de vicios intrinseco.s,

conlorme

• A indenizagfio dcvlda corrcspob* dtra an saldo devedor do jegurado na

1. Sc e^tiver expres,sa no conlra to ou ducumentb equivaienle a responsabilidade dos adquirentcs, cada uma

2.

lucro. Os objctlvos s8o: ai "adequagflo

de ccncessao

psnsies

tnrfeniza^oo

mio:

tiver expressa no contralo ou doeumcn-

tundos de

da.s na data d.) reajusle do prcsiacao . c i-;siantc do cj:Uralu do fiiiaiiciotncnio

vel que se conslitua conlratualmenle em

contra os riscos de inccndio e quaisquer oulros evcntos de cau.sa cxterna. Estes ultimos sao resuUantes da acio de for.

os

qicitido cabivci-s. sonientc serAo cfelun-

garantla do financiaraento hipotecario. concedido pelo estipulante a pessoa fi

.«Ica. 6 garantido inmbem pelo seguro

como

minhsdo ao Congresso pelo Presidentc ! formes tradicionais do seguro de vida.

rcspecti\a assinatura, llllr;.pa.^ic a 60 idado

bsm

grar-sa nc Sistema Nacional de Seguros j vidSncia social". E acrescentam; "esses

ahui.

Com relacao ao probicma da do tompraoor do imovcl. sera

privados

. de pccuiios ou ainda de beneficios comabcrtos ao pOblico em gsral v5o mte- ; piamcntares ou assetneihedos aos da preres.

^

O seguro ir»dlvldual tomou mpulso. nip da mtlhorie dt ronde da popolaglo, nsas "bretud. psr que o pOfatleo vtm tomando cada vtz mab riscpi gerados ptie moderna cWllbagfo eonHteelmento ireqiiento de ae!dwt« come alto, 0 OS Inelndlos a dasabamentos «auaa«('a d«nn<» ««. vttlmaa. Os aaguroa eoletlvos, tambim om monto, temaram txpansao so^etwdp pa»a m'irtnHdafia empresarial, cada vai mals aberta para os pn'b?^m»3 o re-

cessldades apcials da forga do trabalho, dwt^'Sfldo-ie des-

.A apolice lambem podera ser

aas questdis a do amparo do aisalariado contra §« m-

s.i pago o preinio no prszo dev»a >

da quantia segurada em caso do merto «u dt f tvalidei to

colacia, indepeudente de "otificacao- . Icrpclagao ou pi oiesto. no caso de •cm ovlju./o (hi I'obraiica das laxa.^ .- . :uii.s em atraso.

crtezas do futurp.

As garantlas do seguro sio at da pag«r.iento Ir^tafiral

tal e pormanente. Na Invaildaz parciat, cpiifermi a nature-

za da lasSo, 4 poga detormlnado percentagom ds ImportancU segurada, Entrotanto, lesdet semeihantos ^odom eausar dlftrantos cfeltoo em «tni>«sproflsslonals.Ex tmplo: aporda

da mac 4 e flm do earratra paro vm pUrtigfa, iws naO ptrar

um canter. Para Mta ultimo, no entanto, a inrda daS cor-

das vocals, isto sim, results no tneorramonte da carrelra, ao passo quo pan e pianists vmo losSo ds3sa niturtza

BI. U10"P%. 02^-27,06.77

nie Impika uma consaqQaneia do tal ordoni. !*ara cpbHr riscos proflssionals ospocifkos, hi um pfaito aspeclaf dc soguro de acidantes paasoais.

"O seeuro brasileiro na proxim* d4cada" serA o le-

ma da X Conferencia Brasllelra de Seguros Pnvados « Capitalizagio. que se realizarA no prlnciplo do proxwo mcs de witubro. Segundo os organUadores dt confgrAn"o tema nio lol escolhido para um acadimtco exerdcio de futurcdofia, mas ao contrirlo para que as eroprUs seguradtTP-s se prepaiem. de forma racional e nlaneiada, para etupar com eficlenela e aJto nivel de

prestasfio de son ?os os largos espacoa que se abrlrao Sara a oferU de seguros, em face do desenvolvlnwnto , ?condmico e socia do Pak nos prMlroos dez anos Dentro ,io amo5itu('e do cms, os organteadores da touferincia

Sar?!gu..s "^'"105, a titulO QX.mpmic.U-o: 11 f.l> res ambienUls lejonomicos. poHtlcos, legals e »4cio-cul-

fitJaisi que posssm condiclonar a expanaio do M|{uro; ot modernizacao das empresas seguradoras; 3) u fu^ •

?icrporacw8 de emrresas segaradojas e o dimeniionaSentS ileai do fi frcado; 4) a proJlfertgao de empresta

fedonais para m nor intenonzagio do segwo; 5) novas -r .t'lSias de d€S€J.volvimento tnovos produtos. canais P^erciallzacio e dlvulgafiio); 6) formagio proflssio-

Hi ^ Taocl dV Escola Naeional do Seguros; 7) as seguvoinras no mcrca-io de capitals e 0 rqsseguro na «v«iuilft dS negAcios internaclonals; 8) eeUttaicId da gdofto*

Sjf, iTJmie se IS reflexos no seguro privado.

3I,4I0>''Pgg.03'^27.Qb.77


1-SO. <^^0

■r..\

IMPRENSA

■\i

•■V-a-

SECAO SENIANAL DAFOLHADESAO PAULO Estimulo d proiegOo contra as dssaltos As eiQpresas seguradoras estdd cogitando de ■■-■■jrr-

ifi}

medidas destlnadas a estlmular a adoacfio de sistemas de prote^ contra assaltos, no toe ante

-nxi'. ■

pelo m«X)s a certas categorias de estabeleclmento, quc vftm sendo atlngidos com mals fre<iu&i€la por eventos dd^ tal natureia (como postos de gasoUna, superiRercados e garagens dednibus).

Uma das funcOes do seguro. segundo allrmam t^cnlcos do setor, 6 a de incentlvar a melhorta dos rlscos em geral, atravfes nflo s6 de assistfencla t6cn!ca como. tambtoi, por melo de ade-

>

quados mecanlsmos tarif6rios. Nos seguros ^ incfindio, por exemplo, as taxas vartam segundo a disponlbUldade de equipamentos e medidas tanto de prevencfio como de combate ao fogo. No caso dos assaltos. cujas estatlstlcas v6m acusando constante cresclmento da incldencla daqueles crimes, o slstema em cogltacflo ^ o de estabelecer determinadas regras, conforme as dlmensdes e o movlmento das flrmas.sobrea instalacflo de cofres-fortes e de alcapdes tlpo bocadc-lobo. "A Inexlstfencla de instelacbes dessa natureza, dlz um t6cnlco. as quais podem na verdade contribuir para dtmlnulcfto dos assaltos ou

i^tl, s' ' '*•'

rt'-v

17.

•>tQ

r»'**

->

on

'

.20WV

»il!' >:ay;

vu

>,

'■ir-vic-v

pelo menos dos prejulzos por eles causados. levaria as empresas seofodoras a recusar o ^seguro plelteado".

Hi!. ..' -i-in'

■ ■<afi'.6f-

. ■

.! .££3UP'»

- '•

'5

ComercializafOo do seguro ;v, >

74-

• 1#-)

isrrt''-

Numa anAlise do mercado segurador, os Cti-

. . .-•> ! 1 1 ;• ■

tlmos saltos qualltatlvos que permltiram, por

exemplo, uma expansfio de 1.595 para 5.351

bUhdes de cruzeiros no total dos capitals e reservas llvres no tridnlo 1974/76 foram resultado das

normas crladas pelo govemo federal em decorrtacla da Implantacfto do Slstema Naclonal

(>oiQ» • 3SU

de Seguros icriacAo do Couaelbo Naclonal de Seguros Privados e o regime de cobranca obrigatdrla dos prdmlos de seguro por via bancdria); as ftisdes e lAcorpora^tes: os novos ca nals de comerclallzacfto apolados na comunlcacAo social e na crlacAo e desenvolvlmento da. Imagem do seguro. alfera dos diamados pacotes

siii.

de seguro.

EsU anAllse. contlda em material da lO.* Co^ fertocla BrasUelra de Seguros ^^®do8 e^ • - .i>»/n-r

-- • ■ i'

oJnc.-i'-'-

■.VT

•'r

-

.ii'.t!.-

p^dutos e no aprlV -

-.;-iiu

s;

BI.

A

. Ql'''2 7.06,77


r • »

r

'i-' •

, j' '

SEQURO 9iO

I

C0MPARA5R0 INTERNACIONAL DA TAXAQAO "

'iTSTEMAS DE PENSCTES

0 proposito deste estudo e demonstrar os virios aspectos da

taxagio de seguros contra a velhice, de dependentes sobreviventes e de seguros contra a invalidez, nas areas da seguranga social estatal, dos sistemas de se-

guro privado e dos Fundos de PensSes.Cobriram-se os seguintes paTses: Austria. Belgica Dinamarca. Finlandia, Franga, Alemanha Ocidental. Gra-Bretanha, Holan

da, Noniega, Espanba. Sue'cia, SuTga, Canada, Estados Unidos. Japao, Australia e a Africa do Sul. As informagoes sac baseadas parcialmente em nossas pro -

prias pesquisas. em urn estudo realizado pela Companhia SuTga de Pensao e Seguro de Vida, por conta do Comite" Europeu de Seguro. do Grupo de Trabalho de Vida e do SubcomitS de Taxagao. 0 estudo, embora nao seja completo, serve para daruma ideia dos n^todos de taxas gue, em 1975, eram aplicados nos parses mencionados acima.

No caso dos sistemas estatais e dos Fundos de Pens5es, mos

tram se as va'rias formas de taxaga-p do empregador, doprivado, portador do seguro e dotram-se estuda-se a taxa empregado, ao P

^ fmanciamento e a taxagao dos benefTcios

r

T"L se consideram as medidas para empregados domiciliados no exte' a-ticas leqais e administrativas, que diferem grandemente nos varies a tal comparagSo apli paTseS "Hs'limites determinadoslevando-se em contadosqueregulamentos os sistemaslegais de taxa.co

::TtaSL"direta e indi,.ta'de renda e propriedade e as dedugoes de renda. riam consideravelirente de paTs para pafs. Nao ha duvida de que as medidas para a taxagSo dos sistemas no desenvolvimento e na expansao do segu

de pensao tim tern uurn impacto p consideravel -..Jnte sao no feltas ^ algumas observagoes sobre Ta

ro de vida privado. For

distribulgao dos

fornecidos pelo Estado, pelas companhlas

"^

,os tris pilares) e. depols, na pro-

e pelos particulares (o chamado prmcipio .X mogao do seguro de vida, estendendo

0 afrouxamento das taxas,

B1.410*Pag.Ql*27.06.77

,1

i

1 •


1

I , I

"•

"

...iV

.<

1

br;, • '■

-

' '' \

0 PRINCTpIO DOS TP^S PILARFS

; ticular ainda estao pgr ser estendidos consideravelmente. Melhoras na taxagao do se-. A seguranga social do Estado (19 pilar), os sistemas de se

guro do empregador (29 pilar) e o seguro de vida privado (39 pilar) formam a mbldura dos sistemas de pensao, como se desenvolveram na maioria dos paTses industrj^ allzados no transcurso do Seculo (as on'gens sao anteriores). 0 concelto dos

guro de vida indubitavelmente apressariam mai-s pessoas-a fazer suas proprias provisoes com vista aos sistemas de pensao, cobrindo:

a)- economia sistematica e compulsona a longo prazo, especifi^

tres pi lares objetiva 3 con^inagao das vantagens da seguranga social do Estado»

camente para a velhice

gue se baseia grandemente no priricipio da solidariedade e no metodo tributavel de

b)- economia individual para dependentes, em case de morte

seguro, com as vantagens dos. segundo e terceiro pllares, baseados no princTpio da

c)- garantia de renda substituta suficiente, em case de invalj^

equivalencia e no metodo de seguro com premie no mesmo nTvel. Um piano que leva^ se em conta, igualmente, as vantagens de ambos os sistemas seria, certamente,

dez permanente

®

0 afrouxamento das taxas neste setor tantem seria de interesse

solucao ideal.

para a economia global, independente dos sistemas mais ou menos desenvolvidos, propor 0 primeiro pilar serve para assegurar o mTnimo de existeo'

cia. Cobrindo em bases compulsorias cada pessoa empregada, de acordo com-contrl"

buigdes uniformes, ele tem que contentar-se com um sistema padronizado de benef"!"

cionados pela seguranga social estadual em bases compulsorias. Se o indTviduo negligenciar a economia particular, se deixar de construir protegao de segurosadequada pa ra seus dependentes e fonnar capital, o Estado tera que assumir esta fungao.

cios que desconsidera, em larga escala, as necessidades individuals ou as cla^

ses de necessidades, ^ 0 financiamento base1a-se, na maioria dos paTses, no chama^ do metodo tributavel de seguro (os fundos pagos pelos contribuintes sao distrib^Ji dos entre aqueles que nao sao mais ativos), sendo a formagao do capital pratica mente de importancia alguma. A proporgao de contribuintes e recebedores, por cpO. seguinte, tem uma parte decisiva no sistema de avaliagao.

Ha. basicamente, duas maneiras de melhorar a taxagao do seguro de vida privado

a)- a dedugao de premios mostrados a partir da renda e a taxa gao preferential do seguro como propriedade durante o tem po da apolice

b)- isengao de taxa ou grande redugSo das taxas de benefTcios

0 segundo pilar abrange as instituigoes de sistemas de se'

guro de empregadores (fundos de companhias e associagoes, seguro coletivo para 91^

do seguro pagas na expiragao ou no case de morte ou invali

pos e associagoes profissionais, etc.). Os portadores de tais sistemas de segu^^

(iez permanente

diferem de pals para paTs e podem ser companhias de seguro de vida privado ou

TAvaran HF SISTEMAS DE PE^

tltuigoes governamentais e semigovernamentais. Durante as ultimas decadas, oS s"*?. temas de pensao no setor do segundo pilar tim se desenvolvido consideravelni®^^^ com uma industrializagao crescente e a melhora do "status" dos empregadores. In. r« 0 terceiro pilar cobre o amplo espectro da autoprovisao,

presentando as economias particulares, atraves do seguro, um importante elemento^ da economia moderna. Com relagao a isto, a economia atraves do seguro de vida de especial importancia economica na medida em que ela e feita sistematica fi

larmente e os fundos acumulados, pelo metodo de seguro com premio ao mesmo

sao usados para investiment'os a longo prazo em vista do longo perfodo ao qual

emitem apoHces, Uma outra vantagem do seguro de vida privado e a sua capaci^^®^ de adaptagao, sendo capaz de levar em conta as necessidades do seguro individual*

1 -

Sequranga social do estado

As contribuigSes legais dos empregadores sao completamente de-

cSn consideredas rendas do empregado. As contribui.

duzTveis era todos os patses e nao sao consi goes legais do empregado ou segurado sao

ai- completamente deduzidas em 10 paTses (fiustria. Belgica. Di namarca, Franga, Holanda. Sued a, SuT(;a, Canada, Estados U nidos e Japao)

u n 4

b)- deduzTveis em escala Umitada em dois paTses (Alemanha Oci dental e Espanha)

PROMOgAO DO SEGURO DE VIDA PARTICULAR

c)- nao deduzTseis em tr^s paTses (Finlandia. Gra-Bretanha e Noruega)

Na maioria dos paTses pesqutsados, os primeiro e segundo pi lares gozam de iwaiores privilfiglos de taxas, enquanto os do seguro de vida par

BI,410*Pag.02*27.06^

d)- em dois paTses nao hS nenhuma contribuigao especifica por parte do empregador ou do empregado (Australia e Africa do Sul)

'


I • . , '.,•1,1. A ■ i

;h:

Els OS benefTclos da pensao:

a)- isentos de taxa em quatro paTses (Finlindia, Espanha, Holanda, Australia; nos dois ultimos paTses, no entan

\

to, OS benefTclos so sao isentos se representarem 3 X

de pensao, sendo inteiramente livres de taxa apenas na Espanha, estao parcial mente sujeitos a taxa na Austria, Finlandia, Franga, Alemanha, SuTca, Canada e Estados Unidos.

E sao inteiramente taxaveis na Belgica, Dinamarca, Gra-Breta

nha, Holanda, Noruega, Sued a, Australia, Japao e Africa do Sul.

unica renda do beneficiado)

b)- -parcialmente taxados em seis paTses {Austria, Belgica, Franga, Alemanha Ocidental, SuTga e Japio)

c)- totalmente taxados em seis paTses (Dinamarca, Gra-Bre tanha, Noruega., Suecia, Canada e Estados Unidos)

3 - Seguro de vida privado Como regra geral, sao permitidas limltadas dedugoes de

premies se forem satisfeitos certos requisites. Apenas no Canada e nos Esta dos Unidos nao ha dedugoes de premio, enquanto na Dinamarca:e na Sueda os pre

2 - Sistemas de seguro do. empregador

mios para seguros de renda anual sao inteiramente deduzTveis.

Na maioria dos paTses, as contribuigoes do empregador

A taxagao de benefTclos de seguro variam consideravel -

Inteiramente deduzTveis: ha certas rastrigoes na Austria, Alemanha Ocidental* ^5-

mente. Enquanto o capital esta inteiramente sujeito a taxa de renda soraente na

panha, Canada, Estados Unidos, Australia e Africa do Sul,

Austria e na Noruega, ele e parcialmente taxavel na Belgica, Finlandia, Holan

da. SuTga, Canada, Japao e Africa do Sul. Nos outros paTses. o capital Os portadores de seguro estao isentos, parcial ou inte^ ^

mente, de taxas diretas, na maioria dos paTses, Estao sujeitos a taxagao na D"' namarca, Japao, Canada e Estados Unidos. Em outros paTses, a sujeigao as taxa^ depende de ser o proprlo empregador ou uma outra corporagao independente o por^i

esta

isento de taxas. A renda anual e inteiramente taxavel na Dinamarca, Finlandia,

Holanda, SuTfa, Australia. Canadi e ISfrica do Sul. Nos outros paTses, ela es ta sujeita a taxagao parcial. Devi do aos diferentes sistemas de taxagao, nao foi pos-

dor do seguro.

As contribuigoes do empregador nao sao usualmente cons ^ radas como rendas do empregado, sendo parcialmente taxaveis apenas na Alemanh® ^

sTvel cobrir taxas de proprledade, heranga e doagao em bases padronlzadas. Completa isengao de taxas de proprledade e encontrada

nos segulntes paTses: Finlandia, Gra-Bretanha. Suecia, SuTga (sujeita a tnedi -

cidental, Noruega, Japao e Estados Unidos.

paTses (Dinamarca, Finlandia, Alemanha Ocidental, Espanha, SuTga, Canada, Aus ^

das distritais). Australia. Estados Unidos e Africa do Sul. Nos paTses onde as taxas de propriedades sio estipuladas, as rendas anuais sofrem a taxagao so bre 0 valor do resgate ou do capital, sendo as rendas anuais correntes usual mente taxadas apenas como renda e nao como proprledade. Na maioria dos paTses. OS benefTclos estio parcial ou inteiramente sujeitos a taxas de heranga e doa

11a e Africa do Sul). Nos Estados Unidos, as contribuigoes do empregado estaO ^ sujeltas a taxa de renda; a maioria dos sistemas de pensao, no entanto, nao 9®

gao. mas as medidas variam consideravelmente. As excegoes sao a Finlandia, a Gr«--Bretanha e a SuTga (sujeitos a medidas distritais)- paTses onde nao exis -

rante qualquer contribuigao por parte do empregado.

tern taxas de heranga e doagao.

As contribuigoes do empregado sao inteiramente

em oito paTses (Austria, Belgica, Franga, Gra-Bretanha, Holanda, Noruega, e Japao) e, sob certas circunstancias, parcialmente deduzTveis em outros

Pedidos de pagamento para benefTclos futures nao estaO Traduzido de "Si^"

jeitos a taxa de proprledade (se ela existir)ej5

Pagamentos feitos de uma so vez, ao termino do vTnculo pregatTcio, estao livres de taxa em cinco paTses (Franga, Gra-Bretanha, Norueg

Sued a; na Aleinisnha, apenas em certos casos)- Ros demais paTses, tais paga*i^ ^ tos estao sujeitos a taxa, permitindcse corisideravfis redugoes. Os benefic

BI.4lO*Paq.04*27.06jZ

B1.410*Pag.0b*27.O6.77

»

r. .


• ■-

./iv,

•w I *

; ' , I, , ■ ' t

i ■,I'M'

. i|

perguntas: •

'■'•w ,■

- Onde esta seu (do seguro) marketing hoje em dia?

Ele evoluiu? Pode-se falar de marketing especlfico "SV

no seguro? Se positiva a resposta, ele esta adian-

MARlCETll\IG-A»lINISTRAgAO 0 DO seguro £ especIfico? "

Integra-55e res matagoes atuais do mrketing classico? Jean-Claude Harrari^acaba de publicar nas edigoes de "L'Argus" importante obra, intitulada "A

Adininistragao no seguro: principios e pratica do / marketing, em estado-tna-tm- e era carapo de batalha",/

tado ou atrasado com relagao ao marketing bancario? t

<<

j

0 marketing nasceu, antes da guerra, nos /

EUA, quando os industriais que comercializavam produ tos destinados a massa, aperceberam-se de que a efi-

cacia de campanhas enormes de p^licidade tendia a / decrescer, simplesmente" porque- seus concorrentes fa ziain-nas em demasia, e com a ajuda da saturagao, se®

com a contribuigao de urn grupo de personalidades da

efeitos se anulavam reciprocamente, Pensaram, entao

profissao. 0 autor e urn especxalista dos problemas

em agir sobre a natureza ou a apresentagao dos pro-/

de desenvolviraento das atividades de servigo Cja ha

prios produtos, melhorando-os. a partir das necessida

via publicado a primeira obra consagrada ao raadcetii^ bancario e financeiro). Alem disso, suas atividades

de consultor levaram-no a investigar o mundo dos

bancos, Enfim, os ^contatos

que ele escolheu pa

ra escrever sua ultima obra (A entrevista de perso

nalidades do seguro rssponsaveis por companhias,mas tambem roembros das re^es de distribuigao: agentes/ gerais e corretores) forneceram-lhe a oportunidade/

de penetrar no mundo ^os seguros em profundidade; mais de 2.500 horas foram consagradas por Jean-Clau

de Harrari e sua equipe a coleta de inforraagSes no

I

des, desejos e meios dos iSns^nidores a que eles desejavam convencer, e puseram-se a forjar instrumentos

(em particular e partir de "enquetes") para oonhecer sconomicamente essas necessidades, desejos e meios./ riravam deste conhecimento orienta?5es novas buscadas Depois veio a ideia de se perguntar com os

tiesmss r:COnt«tos sobre as rasSes de sucesso dos soncorrentes, a noqao de mercados analisada nestes /

componentes, os estudos de distribuigSo, e, muitoireis tarde, a ideia de ligar entre si todos estes fenome-/ hos em urn conaunto coerente,

em um sistema de expli-/

carapo de batalha.

Eis porque Ihe pedimps que nos fizesse beneficiar

de sua dupla experiencia e Ihe fizemos as seguintes

BI,mo^P^.Q6''^27.Q6.77

■ .

BI.mQ'''Pfe»07^27.06.77

'

../I '

f''i

^ \

I


V.Tt lt|W«

•V

'

"

"V

,1

.

I" ! '

' ■ '

"

I '

,

progrios

ca9ao dos/fenomenos de comercialxza^ao.

, I

fabrj cartes, resulta/'^exatament-e-eomo ant-es o abuse t

Enfim, contatos qualitativcs, de carater / psicologico e sociologico trouiieraai esclarecXrneatos

de publicidade, em uma saturagao e em um reequillbri das forgas em presenga.

'

supXementajres, enqxi^nto, pajraXelaineiite, sa apexfei™ \

V.

Nestas priiueJ ras fases, e precise, no entan um

goavain os meios de tomada de infornagao e se enfren

to, notar qua o interesse do consumidor e apenas

tavam as tecnicas prdprias para convencar o:j oasgui-

meio.de aumentar os lucres da empresa e n5o un fiir. /

sados , a proporgao que eles eram meXhor conhecidos

em si mesmo. 0 conjunto da providencia e, pois, cen-

e, portanto, "atacados era bases mais astuciosas".

trado em uma visao a curto prazo. Seria, pois, neces

O cagador nao age de outro modo quando foca

sario ir rnais longe; contudo, e ainda aquele market

Xi2a uma isca, de inicio grosseira, que ele deve de

ing de que se fala na Fran?a, onde ele e de importa-

pois aperfeigoar quando o animal educado nao se dei-

5S0 relativamente recente, seja quando ele e critica

xa apanhar.na armadilha utilizada no comego. Obras /

do, seja simplesmente cpnfundindo finalidade e meios,

■"y,-

, '■ rr,'' ■ ■

'

1

poranea, entre as quais as de Vance Packard. Algv.raas

e designando sob este vocabulo os instrvunentos que e le forjou para si: estudos de mercados ou outros, que

se chamara "Viol des foules" ("Violagao das mulxidSes"]

nio sSo em "franglSu" senio "market research". —-

outxas, a "Persuasiw clandestine" ("PersuasHo clande£

A considera^So, de^ta'-Wz," conjuntamente,/

varias tratam deste aspecto de nossa historia contem

tina"); ^ua leitura e suspeitosa.

Mas ioran -i-a-essa

rias algumas dezenas de anos, entretanto, par:.i qua /

dos interesses recrprocos da empresa e de seu mercadi numa.visSo prospectiva. considerando-os globalmente

ganho assiin mesmo uma oferta de produtos raelhorados/

e, portanto, como um meio de pressSo de um ou de ou tro, iria permitir sair do impasse- A noqio de bene ficios de todos OS parceiros interessados op5e-se evidentemente, muitas vezes, ao proveito de um so. Es te contato impUca, bem entendido, tambem uma filoso

e um inlcio de formagao e de educagao proprios. Alem

iia v^zlnha no que concerne as rela,5es entre os par

disso, a generalizagao destes contatos per nuiaerosos

O.„o.

certos abuses fossem condenados e quo o uso

co-

nhecimentos dos compcrtamentos ou atitudes C3 v:n pu-/ blico

para

modifica-los no interesse de fins co

merciais fosse posto no Indice. Este publico tinhg/

BI

c.6oi. a.

£.bri»n«. e red.

.06.77

fU.MlO-n^aR.

■jiif.'A

.08,77

'

• '>

■ I • I


■ i'

, .»>

1

tr-

nao mais em luta para obter urn e outro uma vantagem

qualquer, mas associados para um desenvolvimento comum.

rios tais como a idade, bs rendimentos, o lar, a pro 0 marketing torna-se entao um "marketing-ad

fissao, etc.) compra o que(produtos)? A quem (canal/

ministragao", integrado em todas as engrenagens da em

de distribuigao)? Por que (motivagoes, etc.)?... Em/ dV '

presa; traduz-se em objetivos concretes de progresso

mater'ia de sabonetes, estes problemas sao, efetivamei

por atingir, com delegagoes correspondentes de respoj

te colocados, pois nao se Ihe declina a identidade/

sabilidades e, portanto,. acesso de todos a informa-/

quando se compra um deles.

gao e aos meios de agao que oonoarnem a cada um dire-

Mas, em materia de seguro, estas irformagoes

tamente.

•U I

existem, bem entendido, na maioria dos cases, salvo/ 0 consumidor tornado adulto desempenh^ as-/

no que concerne, talvez, as razoes de compra, infor

sim, neste novo contexto um papel de interlocutor i-

magoes muitas vezes conhecidas, mas nao registradas/ pelas redes. Simplesmente elas nao sao "tretaveis /

gualmente,responsavel, e quando o "consumo pelo consumo" cede o passo, sob a pressao de uma vizinhanga/

em termos de reagrupamento em populagoes homogeneas,

em mutagao, a um tipo de consiimo mais refletido. Nao

pois seu"suporte" a previsto otm outros fins. Este e

e, pois, surpreendente que isto inflita em conseqtien

xeraplo simples demonstra com clareza que nio se poded por "na mesma bolsa" estes sabonetes, chapa de alum£-

cia algumas das finalidades primitives da empresa, / maquina de prestar servigos e de continuar a presta-

nio fina, uma ordem de pagamento em cinco anos e uma

los gragas a lucros "normaxs" que deles ela aufere.

multi-riscos habitagSoI Ao simples nivel do contexto

Como se acaba de constatar, o marketing-administra-/

um quadro que esta muito longe de ser exaustivo, salJ enta alguns aspectos distinguindo os produtores, a / distribuigao e os consumidores. Poder-se-c recrimi nar a especialistas do marketing industrial por nao /

gao do porvir esta muito longe do marketing araericano dos anos 1930, ainda quo Ihe tome emprestadas afDs gumas de suas tecnicas!

Mas o marketing ou c marketing-administra-/

se preocuparem com rea.oes da massaT Ainda assim, /

gao cuja evolugao acabamos de evocar, certamente, de

por que OS seguradores iriam fazer um estudo ext.rno

senvolveu-se, no inicio, sobre os produtos de grande

para conhecer a profissao de seus c

consumo. Sera -assim mesmo em materia de servigos, e

Ihes bastaria efetuar um process

~

ir

.

I

■Aa, •

\ V

'

CPUS cli^ntes* quendo /

^

r.T-ocesso intcruo de analise .06 77

aplicar-se-a ele igualmente as industrias; de-seguro?

Antes de responder, e precise lembrar aqfilN a natureza das informagoes de base que estao na fon te de qualquer cpntato "marketing", seja qual for a

sua finalidade: quern (a apreciar em termos de crite-| RT - U1

.10^^

1I

\

/.I- 'l.r Av".


• -v:;. .V r ■ /V

\

,

V

de ativldades concernentes. Assim, o marketing, no >

Analisar a concorrencia nao tem sentido

fundo, e sempre o me.smo,"

em

./ -J I,'' ,

' ' r*

Suas fbrifTas" sab "'diferentes

mas e, tambem, verdade que ele e difundido diferente

situa^ao de monopolio.

'• I

mente'segundo os dominies de atividades, em seus con

Otimizar em termos de distribui^ao e indls-

ceitos como em seus elementos?

\

pensavel,'mas nao e a mesma coisa que escolher e de-

y ■

Resta considerar, limitando-se a simples / senvolver tal ou qual canal particular ou melhorar u

comparagao com o marketing bancario e financeiro, se

ma rede existente e alem disso dependente de si mes

o marketing do seguro esta atrasado ou adiantado oom ma(o que e o caso dos guiches bancarios).

•. *

Do mesmo/

relagab a este ultimo. modo, quando as redesr como e o caso no seguro,

sao

Esta questao e tradicional, pois o market-/

ao mesmo tempo indispensaveis de por sua competencia r

(para adaptar o produto bruto que recebem as necessi

ing financeiro tem dado muito que falar dele nestes/ ultimos anos. Para responder, e precise antes de tu-

dades de urn mercado que espera delas uma preconiza-/

do constatar que no piano da segunda concepgao de /

gao e um servigo ulterior) e parte integrante do fun

marketing tal como tornado no inl.cio desta exposigao,

do de comercio comtim da companhia e delas mesmas/seu

nem o banco nem o seguro chegaram ainda a uma real/

papel relative sera rauito maior que quando se tratar

busca de interesses reciprocos de suas empresas e /

de optar entre tal ou qual tipo de negcciante alimen

dos de seus parceiros socials.

Trata-se do problema fundamental dos anos/

(a sltuagao e inversa quando se trata de difundir se

vindouros e podemos aborda-lo aqui. Kesta vasta insuficiencia das duas partes,

los fiscais ou estampilhas automoveis).

vantagem relative seria, no entanto, dada a certas/ companhlas ou a muito raros ccrretores e agentes ge rais em comparagao com o vazio quase total do mundo

Enfim, o problems da formagao do "varejista-

sera tanto mais fundamental quando o "produto" por /

comercializar requeira estar "acabado" (ou como em^^ certOB casos, quando ele e constituldo na fase de ven

4^

ji A

clso, bem entendido# notar# -

guro esta muito mais proximo

de consumo que o banco. Ele deve

ter uma polltlca de

preender que de um lade as mesmas informagoes de ba-

Sua clientela e num.ericamente mais vasta (obrigagao

se estao na fonte de qualquer marketing seja qual foi

.. .»,/

An raso dos bens de gran

rede no piano das escolhas fundamentals, como vimos

. •

■N-v:

imediatamente, que o se-

mac.^Sao apenas^alguns exemplos que ncs ajudam a com »

de segurar-se) e sobretudo mais antiga no piano de /

e que por outro lado# o conteudo destes informagoes/ BI .i4lO*PaK. 13*27.06.77

6 seu peso relativo sao diferentes segundo os tipos/ BI. mO*Pag >12*27,06.77

. .

mentos constitutivos de um marKetJ. y

sistlr somente, em seguida, em gerar o predate arte-^

industrials permitidos pela massa reunida em tima so

.

marketing classico, e pre

senao as estruturas (contratos-tipos) e seu papel con

sanaXmente criado em magazine# desta vez on metodos

\v

bancario nestes dominies. na hora atual. se nos limitamos agora a analise dos ele-/

O "fabricante" pode nao fornecer, efetivamente /

$■

' '\\\\

V V,\ ^

tar para langar nova marca de "petits-pois" em latas

da).

) I

ISaeiH?

■."r


.

»> . .

'rr.

■ « I

>" I

sua rela96es com os organismos (o desenvolvimento do

I t

banco no grande publico e muito recente). E se a rede de prescoea estatais e real em/

ambos os casos^ as agSes diretas do poder sobre a //

vel clientela ele segmentou, analisouj... no nivel /

gestao corrente sao muito mais pesadas em banco do /

"rede" teve que refletir e, se nada e perfeito, o se

que em seguro, tendo este, pois, maior grau de liber

guro nao pode, entretanto, negar haver, talvez, como

dade.

M, Jourdain fazia da prosa sem o saber feito do mar

^

Enfim, como o banco quis forgar seu desen-/

• /v.

keting de base em numerosos dominios. . , . I'

que

Estes aspectos sac desenvolvidos na obra /

agir'demagogicamente (polltica do servigo gratuito /

que acabo de publicar em "I'Argus" e nao se poderia

e do "forcing" do cheque), e

aqui prosseguir a exposigao destes fatos indiscuti-

volvimento por razoes polltico-economicas, teve

encontra hoje, em con-

seqdencia de graves problemas de rentabilidade inter

veis.

na diante dos impasses tecnologicos, fontes de muta-

mente diferente dog; outros marketings, ele nao esta,

goes, de estruturas inevitaveis a curto ou medio pra

porem, nem adiantado nem atrasado. Simplesmente, ele

zo, condigoes pouco propicias a uma polltica racional

se desenvolveu, ate agora, de dentro, e sem barulho,/

e que o seguro, por seu turno, nao enfrenta.

e talvez Ihe fosse agora preciso conectar-se com sua

•, V '

Ainda que o marketing do seguro seja simple^

'X

Sao, ainda, apenas alguns aspectos de um /

vasto problema. Eles permitem, ainda, conpreender/

que o marketing bancario foi essencialmente um mar-/

vizinhanga, tanto mais que e, nos o assinalamos aci

ma, neste nival que se colocam agora os verdadeiros/ problemas.

keting de superficie, estruturado sobre o desenvolvl^

mento das agoes de comunicagao e de revestimento

de

.« f./

produtos somente das clientelas particulares e, sobr^

tudo, nao tendo abordado os problemas fundamentals /

de posicioneunento, segmentagao, desenvolvimento dos/ mercados da concorrencia, etc., que examinamos acima

O seguro, ao contrario, achou-se, ha alguns

anos, confrontado com problemas de fundo. Se no nl-

1^^27.06.77

BlAiIO^pgg.15^27.06,?7


^-

f- V--?.-/-

o rCM

■«

rH

QUADRO IV (continuacao) P-« O

tecnicas (exemplo: autoiaSi-H

vel); para o fabrlcante ha, portanto, igualmente, lam

C3

marketing de disttibuigao /

0 produto nao e transfor-

A9oes sobre os proprios

mado e e difundido no estado e sob a forma em que

produtos

foi ;

-

'

pre pelos locals do distri— buidor e este pode ate nem ve—lo fisicamente., desemp^

1

Fun9ao frente a frente dos

recebido,

0 produto nao transita sem-

usuarios

finals

Prescrlgao direta (conseIho)

ou Indireta

(referen

cia), o distribuidor^e uma fonte de informagao pa ra o produtor e para seus proprios clientes.

COMSUMIDORES

(comportamento global)

nhando as vezes "stricto^sen su" o papel de intermediario informador ou de biro de estudo tecnico. 0 distribuidor de bem industrial e tarabem

porta-vo2 de seus clientes j\into aos fabricantes.

Quer em certas materias,

Pouco nmerosos relativamente,

ao mesmo tempo informados, formados e competentes (se "Ihes diz respeito") por

como compradores de coraportamen

mass media, e atividades

da distribugao (ver aclma)

sao competentes e responsaveis, e (aparentemente) comportam-se to objetivo, o que, de fato, e apenas parcialmente verdadeiro.

rr*'

ALGUNS ELEMENTOS DE REFLEXAO Quadro

lO 0

IV

r"'

cs» •«

ID

Exame do contexto ^ em materia de

9

Bens de difusao muito amp la

1

Equipamento e bens

&4

industrials

<!C o

FABRICANTES OU ASSEMELHA

iX3S - Situaqao

~

Concorrencia "aberta", pressoes de

to

Atxtude rrente, ao marketing-administracao anti-

guidade de,implantagao

financiamen

(somente)

Favoravel

(desde 1950)

salvo exce9ao, mas de

Concorrencia "fechada" Cpre£ soes economicas, tecnicas e financelras).

s

Inicialmente neutro ou indife

rente,

ncta-se desde 1960

um

principio somente (utili- interesse por contatos especl zagao dos instrumentos e ficos ditos do marketing Indus

meios de marketing sem in trial desenvolvidos por llderes tegrar-lhe o espirito, em de opiniao da profissao. numerosos casos) . j-'xoxrtj.oui^AU —

Fungao atual. /

KEDES,

Maior responsavel e inde- Muitas vezes, dependents da pro pendente, trata-se multas dugao (integragao vertical), i vezes de uma "industria" e de urn grupo de pressao. tambem freqttentemente colocada em um contexto particular Csepa Parceiro do produtor, a distribuigao escolhe os ragao das fungoes de distribuigao fisica e de preconizagao pu produtos, portanto seus fornecedores. Poucas su- ra9. fi um dos aspectos deste cursais exclusivas de um marketing industrial particular

fabricante, salvo pressoes citado acima.

r-l 3-


fc- - *

: I

."•"':- '• ""S' • 1, "

'• '

I;

L

itC

O

TTPanns DO EXAME DO CONTEXTO CM

•ic

(Complemento do QUADRO IV ~ pag* 287)

o

r-i

Presta9ao de ser

Domlnios bancarios

vi90s e tercia-

e financeiros

"a-

berta" sem pres-

soes importantes, em geral

j.

-X

o

rH

Na pratica, concorrelicia limitada por pressoes

legais, polltico-economicas e^por isto, salvo domTnios particuiaxes situagao de oligopole.

Monopolio (em regra corrente>

Conf''''tos inteinos« Via

Numeroaas reaiizagoes

Em geral, negati

Favoravel e ati-

de regra, marketing

de carater marketing

va ou critica em

va ha muito tem

cutido e utilizado es-

que ainda nao levaram

excesso.

po em certos do-

jseticlalmente em termos

ta-se taiTibem a£ "

partidilar, em grande dej generalisada por todos

de um marketing

■ particular de campo de agao

M

ca

a etiqueta. Ha pouco? de concatos da clienteJ.a tomada de consciencia

minios, mas tra-r

limitado.

'I St

rio

Concorrencia

Servigos publicos

Atividades do seguro

serivolvj.mento desue 197nj OS parceiros de sua ne^ no que concerne a comunii cessidade mas freqden-

cagao, a aniinagao e ao revestimento dcs produ—

tos, mas inutilizado^no piano da administragao

te desconheclmento das finalidades do marketing. Ilhotas de resistencia e as vezes oportunismo.

<Ja empresa^

A fungao distr^ j Em geral &

fualquer ^Geralmente maior, inde- ^Distribuir: repar

ila

r->

QUADRO IV (continuagao 2.) (.

i quer indiferentes, estao en

s

j

/

O *

CM

tretanto, em plena mutagao ^

«

e^comegam a repor em guestao certas finalidades do

(H

CO

pfoprio consuino. o

r-l

S


-

f

A

S

■ %'■

a ; '•

■i .■ pv

CO o -

p

Ui

o;

CM

r-J

fH

<

CM

>

QUADRO IV (complemento - pag. 287 - continuacao 2.)

A

*

r..

■'e ,

As presta^oes de servigos se->

tituldo per uma vocagao

ge mas informa e sobre

de carater administrati

tudo forma ainda muito

gundo os domi

vo muito freqlientemente.

poucb suas clienteles qua ela trata comerci-

nies

de atlvi-

dade, podem a£

ando e muitas vezes

Sim desempenhar um papel impor

mo amiga e nao como

tante frente

ria de riscos als .

»-3 «

a #v

zr •

M

2

co

o rH

CQ

parceira, salvo em mate

aos usuarios finais de seus

industri 0)

xi

■s

servigos.

•H

.Em imutagao rap^ da, este consu-

Em forte crescimento quantitative recente-

midor de reagio

mente

motivacional

sionista dos bancos

es

ta, tambera ele, em mutagao ace-

(impulse expan-

ha dez anos,

lerada.

desde a

liberagao das abertu ras de gulches), sao ainda muitas vezes

a

Numeroslssimas por obri- Publico "obriga gagoes legais antigas, OS segurados sofrem ain

do", oportunista mas critico.

'S l--

da muitas vezes um mal cessario mas de submis-

sos e passivos, passam progressivamente, em con

seqiiencia das agoes de formagao-informagao de

morfos, salvo minoridiversas origens, a \im ei as ativas, despertatado reivindicativo ou d* das per tomadas de inquietagao desenvolvido consciencia tardias, de outra maneira. que se tornam alias f agressivas por falta de formagao e informagao suficientes/

CO o

QDADRO IV (complemento - pag. 287 - continuacao 1.)

04

•» o Csj

buigao domina

nm preconizador

ca.so no que concerne a pendente e responsavel^, . i.r,. REdes inbanco de deposito, a dis mas com contratus red tegradas nos con ftribuigao e totalmente ~ procos de exclusividade cessionarios (bi dependente do organ!smo em numerosos cases (AGA), ros de fumo, per a dlstixbiiigao em seguiio exemplo), a rede esLa j-eue de sucursais e verdadeiramente parcel nao participa na brclusi va-.-rto ra das companhiao e do ye, --..aooxayaG dc mar

mestre do merca

por este ultimo.

•muitas vezes a

fungao produgab (o fabricante quase c subem-

prej tel-TO d'='

do, se realmcn-

-Frir—.x-r--!

te continua hecessario) .

po^w ,e£war assocxacia a es""

kecing e teiii ape— treitamente a qualquer de e n,as pouca influen cisao marketing mas atuai cia sobre a comer mente esta fungao de corau cializagao dos pro nicagao nao e serapre sufi iutos. cientemente assegurada, ao mesmo tempo no sentiuo crescente e decrescente.

Pouco ou nada de

AS redes adapt^ de maneira artesanal produtos de

materializagao uma gama que sao entregues ou propostos semi-aca- ^enhuma agao. fisica do produ- bados, quando ela nao os fabrica completamente, tp mas freqtiente nao deixando ao produtor senao as fungoes poster!

mente a fabrica" gao,

se se reve-

la util, e feita pelo distribui-

t^o^_^que Integra

entao a fungao do fabricante habitual. As

ores de controle de gestajo (produtos feitos apos~

a venda, contrariamente a regra) .

Papel de formagao, de in ^gindo de fato e qual-

formagao e de conselho,

indispensavel mas ainda

quer seja seu estatuto

de ordera e por conta de

insuficientemente perce— um cliente que Ihe mere

bido e preenchido, e subs ce confianga, a rede a-

mbriao de agSes de carater informative

.s o

rH ISw

aa


it.-;:

AT A S

c

nr

I

I

c

r

(108) - is/?^

\

^es<?l5JC30

08.06-77

I.-STa?rS(^ dE CK!i¥EI^OS ■

nCEfiEiC.-rrcsseguira^

trshathry de elatorar?o dn ?fite»>rojeLo.

C

£

1

W

C

7

- 19/77

Pesolucoes del5^06^: 01

ri...v.!7EF! -trrE'-Js F/.

TTdb^ o

> ^nrovar.

o voto jo r^lator »«

yinr^vel'.^nte (sessente ^ ^i locj?!Vde do ni" 3descooto narcadodenafaOr olanta incend^o.port.

cento), '^or s'^nnfeler^ , nartir de 15.09.77, data do venclfseisto da r-:^ov?rae nor onco anns. a nartir oe (s.370/^7) coocessao

do ante.ro,eJir:

C

7Tf

D

T

jllO) " 17/77

ro^olucoes de 15.0^*77:

^

'

~

T

ni> rriof*T'~?'» Ef CrnSSfF ifC i.-.

-jr crr»spfi<t eitftrSOS-TriEfilO ISWTT-Toaar co_

,.',..;^,.„in feraan t'ontiial durantfc o

' SRScHeSTb .?n "e^^ido 4e •erK.-. do^r. -u^u^

f

(y^oSooi

de 1»jnho de 1977-

.-^n^ssegue®? os trabal^os de

\

cofs4ic<«5

a^oHce e cb tan

ei.41i)*Pa9.0l-*27.06.77


ATA N9 ( 113 )-ri/7' CTSTCRCT

Resolugoes de 16.6.77:

ATA NQ (ni)-18/77

01) Cia, T. Janer neiro

Rj

_

e I-nd. - Rua F-onseca Teles, 18/30 - Rio de Ja

:oin n

once?jsao

;-1 A'

:ontos' por Fiidran'tes e Extintores

Por unanimidade, foi decidido baixar- o processo em diiigencia, com referincia ao pedido de desconto peia existencia de extintc res, a fim de ser Golicitado da requerente o encaminhamento de no va documeritagao visando_ sanar o problema surgido com a divergen-

Resolugoes de 15.06.77:

01) Vulcan Material Plastico S/A. - Tan'facao Especial - Transporte

-

Terrestre.-

Recomendar a aprovagao do endosso n9 164, emitido para a apolice nQ 189S, em favor da firma em epTgrafe. (751051)

cia existente entre o Q.T.I.D., a apolice em vigor e a pianta-incendio, relativamente a numeragao dos locais a serem beneficiados com o desconto pleiteado. b) Negar a concessao de desconto pela existencia de hidrantes, em virtude da existencia de diversos se-

02) Cia. Atlantic de Petroleo - Tarifa^ao Especial - Transporte MarTtimo - Recomen

tores da industria serem protegidos por apenas urn jato de

dar a aprovagao das seguintes taxas individuais: 0,100% - para garantia Todos os Riscos 0,450% - para as garantias AA + CAPER + lA 0,275% - para as garantias AA + CAP + lA

agua,

bem como pela vazao ser inferior ao minimo exigido nas normas vigentes, para a classe "A" de protegao. (761181)

0,025% - para as viagens fluviais e has baTas e (LAP), pelo prazo de urn (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos_^competentes, para os embarques marTtimos realizados pela firma em epTgrafe. (760447)

02)

^arlfagao nal - Tc

Individual (-Taxa LJnicaT"- For unanimidade, propor ;aos governamentdis a aprovagao da Tarifagao Individual pa aos orga< ra o sGgurado em epTgrafe, inclus ive___para os postos de servigc de sua propriedade, pelo prazo de 3 (tres) anos, a partir de 1^^3.77,

03) Fiacao Brasileira de Rayon TIBRA" S/A. - Tarifacao Especial - Transporte MarT

representada pela Taxa Unica de 0^2S% (vinte e_^ cinco^centesimos por cento), para cobertura de incendio e explosao e adicional ^de 0,05% (ciiico centesimos por cento), nara os locais nao especi.fica

timo - a) Recomendar a aprovagao do desconto de 50% (cinquenta per cento] sobre as taxas da Tarifa MarTtima de Importagao, pelo prazo de urn (1) ano, a par^

tir da data a ser fixada pelos orgaos^conipetentes; b) negar a exclusao

de

qualquer franquia de acordo com o subTtem 1.2.1 do Cap. Ill das IPTE. (760964)

04) Timken do Brasil S/A. Com, e Ind. - Tarifacao Especial - Transporte MarTtimo -

03)

ae

istencia de extintores, para o local marcado na planta-incendio

exi com

o

nv

14, pelo perTodo de 28.4.77 ate 05.01.82, para uniformi

(7701371

dade de vencirnento.

04) Industria de Condutores Kletricos Walandar - Rua Clarimundq de_Mel

—V niK - p .T.-TiPTro - RJ - Ccucessao de Desconto por Extintor;^

05) Shell QuTmica S/A. - Tarifagao Especial - Transporte MarTtimo - Viagens Inter-

pSr unanimidade, aprovaF'a conce-iim"do desconto de_5% (cinco por planta incendio do estabelecimentc ((^inco) anos, a partir de ....

nacionais - Recomendar aprovagao doendosso n9 T.224, emitido para a apolice nQ A-4.866, em favor da firma em epTgrafe, (770003)

cento), pel<a existencia de extintores, para os raarcados na ;upra com os n9s. 1(19/29 pav_i mentos) e 2(terreo e jirau), por 5

ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques de chapas e placas de ago da firma em epTgrafe. (770Z34J

07) S/A. Moinhos Rio Grandenses - Tarifagao Especial " mendar a manutengao a titulo precario da taxa, individuai de 0,053% (cinquenta e tres milesimos por cento), unicamente pelo prazo de urn (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos-orgaos competentes-, para os embarques

(770438)

03.5.77.

de

0,362% (trezentos e sessenta e dels nilesimos por cento), pelo prazo de urn (1)

firma em epTgrafe.

Gillette do Rrasil Ltda. - Rod.Pres.Dutra_- KM. 2,5 - Rio de Ja ~ j aprovar a' extensao do desconto de 5"^ (oinco per cento), ^pej.a neiro - RJ - Sxtensao de Desconto por Extintores - Per unanimida-

embarques de rolamentos e 0,53% (cinquenta e tres centesimosrpor cento) para OS embarques das demais mercadorias importadas pela firma em epTgrafe, tanto

06) Usinas Siderurgicas de Minas Gerais S/A. USIMINAS - Tarifacao Especial porte Maritimo Internacional -Recomendar a aprovagao da taxa individual

(7701141

dos .

Viagens Internacionais - Recomendar a titulo precario a aprovagao das seguin tes taxas individuals: 0,64% (sessenta e quatro centesimor por cento) para os

per via aerea quanto por via marTtima, pelo prazo de urn (1) ano a partir da da ta a ser fixada pelos orgaos competentes. (761172)

:iantic ae retroieo - Diversos uiversos Locais Liuoais do uu Territorio iei'i'i iMacio Cia. Atlantic de Petroleo Nacio -

05)

n^npuai^an'a7~80^

10

R.Gongalves Dias, 69/71

_

p

Rua

Rj"- Renovagao de Desconto

Per unani'midade, aprovar a renovagao do desconto de 1% exP,t,cl. d. extixtodcd dnt.rio„ddtd Cddoedido pe lo prazotde 5 (cinco) anos, a partir de 28.5.77. U/OUHJ) S.A.

06)

Inds. Quimicas - ['.od.Pres.Lutra - Km.117 I

Ji.i

-1

' —'

Tr'HT-.

)

08) Darrow Laboratorios S/A. - TarifagSo Especial - Transporte Terrestre - a) Rec£ mendar a manutengao do desconto de 50% (cinquenta por cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de dois (2} anos, a partir de 01.07.77;^ b) escia recer a Requerente qua na proxima, revisao devera apresentar a expenencia com

anos, a contar de 33.8.77, devendo ser orservado o dispos.

base exclusivamente nos 60 (sessenta) meses de acordo com o que

Planta 1301 - redu(;ao de 2 clause., e . P1 aritas 208, /Ob-A, xU// gao, de 08 para 06 - Rubrica 487.14. 01 - redugao de 2 219, 220, 2/1-2, 225, 811 liix 21 1-A, 21 Plaritas 294.10 , classes de ocupagao, de 13 para 11 - Rubraca - ^

IPTE.

(770502)

item 5 da Circular n? 04/72 da 3UGEP; Pj..^nj:a£_lul^^CCPn7 308, 309 e 90 3 - redupiio dc 2 classes de ocupapao,

I

Rubrica 4 38.14.

201 e 202 - redugao de 2 classes de ocupagao, de ^ ^J'

brlca 4T7.41. ~ Planta 120 2 - redugao de / classes ^ ^ de 09 para 07, - RuTTrica 130.13. - Planta 7-,^^ ^ (770491)

classes; de ocupagao, de 03 para !;! - Pubr.ica 43'.IIBI .410*Paq.02*27.06.77

BI.4 X0 P-T)t ^3"27.06.77


FEDERACAO NACIONALDAS EMPRESAS DE CTS-DPVAT

SEGUROS PRIVADOS E DECAPITALIZACAO

ATA N9 (115)-06/77

Resolucoes de 20.06.77:

VKBTOPs.es EFETIWS

01) Secures DPVAT e AP - Keembolso das ^ Garantias DAMS ^ e AMDH - Cons_i derando que se trata de materia cuja aprecxacao ficou por

conta

de Sub-Ccmissao Mista nomeaaa pela CPCG, deve o processo ser enca

minhado para ser anexado ao respective processo de n9 760.351. (761113)

02) Secure DPVAT - Seguro Concorrente :om o de AP - Considerando que se "trata de materia cuja apreciagao ficou por conta de Sub-Comissao Mista nomeada pela CPCG, deve o processo ser encaminhado para ser anexado ao respectivo processo de n? 750.351. (760435) 03)

Ramo DPVAT - Comissao de Resseguro - Aprovar, per unanimidade, o vote do relator no sentido de que seja comunicado ao Sindicato das

Empresas de Seguros Privados e Capital!zaqac no Estado do de do Sul a

R.Gran

inteira concordancia desta Comissao a interpretaqao da

da, isto e, a comissao de retrocessao e de 2% (dois por cento) pa ra todas as

seeuradoras, excedendo ou nao o limite dos 15%.

V.xulddntz - CoA/oi VfizdvuLco lope^ dn ^\otta 19 - CoaZo^ Mhmto ^mda> ko^ « 29 - AlbejUo Omaldo Contcnrntcno ae Mmjo 19 Sec^eta^o Raphael Chaga& Goe^ 29 Stc^e.taAJ,o - UlZo ?e.dJieJAa VlZko 19 TuoiuiUAo - HanUlcaA Plzzatto ^ 29 PQJiomJUKo'Hilton AlbeMo ZibeAAo VIRBTORES SUPIHMTES GeAoldo de. Sottza

An-toitco FeMelAa do-& Sanies Raul TMe^ Pudge.

Rui/ BeAyiaAdt& de imoi oH/xga Oiovannl h^enegkail , . ^ , JoiS Ua/uM. Soaza TelxMa Co^td VlUo Ben-SvM>an DlcJi

(770075)

CdMSELtiO FI^CAl 04) Cobranga de Premios por Bancos em Convenio - Aprovar, por unanimidade (com duas abstengoe; 1 o veto do relator no sentido de ^ue do BrasiJ. oficiar a rede banca seja solicitado ao Banco Central. ,

ria autorizando-a a quitar os Bilbetes de Seguro DPVAT independen temente da existencia de convenio de cobranqa bancaria com^a Segu radora emitente do Bilhete, devendo, no caso^da inexistencia de convenio, o premio respectivo ser creditado a Matriz da Segurado-

ra cujo enderego consta no impresso do Bilhete.

(770431)

OzofvLo Poxtlo

\JlcJt0K MhuK Renault HeJLio Rocha hiaxijo

FISCAL [Sapmt^

Cleto AAoa/o da Cimha Al^Kedo Vx-Oii da Cmz Hello Gome& BaM.eto

Rorx SenodoA Vayvta^, 74 -

<mdM - lC-06

mo de

TtU.: ZZ4-20K. 252-7247 e 242-5385

boletim imformativo Pubtia^ac

.u

EVJTOP - Laiz Mendonja (Reg.

REPATOR -- UoaJj} VlcXni (Reg. M.T. n? H 104] mm ,

.uo de

- ?^!r^r25^2b-72'47'f 2^-^35 ' J O -X/AO avU doA PeiAooi Htt. toliTTm eMta

no CoKtSnlo

JuTiZdicM iob 0 n9 i 771/75

Compoito e l^p^e&Ao m FENASEG

BI ■

.04''27.06.77 'i-

eg


FEDERACAONACIONALDAS EMPRESAS DE

SEGUROS PRIVADOS E DECAPItaUZACAO PIRFTORES EFETIUOS

PfLt&ldmts. - CaJiZo6 ¥/tQ.dwi(io iopo^ da Mottu

19 ViciQ.-?A,Q^ld.mtQ. - Coj-JM AtboMXo Mender Roc/^ 19 \J^(iz~?H,QMidQyit(L - fdlhojvto OmaZdo ContmZYitaio dz A/uxujo

19 SzcJLZ^t^o - Szn^hAM Papkazl CkoQo^ Gdzi

19 SzoizilnJ. o - \^ilo VzdKzbux. VXIko 19 TzaouJicJjio - iiamlZca/L VLzzoJXo

29 TQ^ouA.&lJt.o - hSUdujn Atbejvto JUb&Vw vrmopBs suvLEHns

GzAaZdo dz Soaza EA-z/Xm Antoyiio Eq.hjiqJjux. doh Santos Paul TMz6 Pudnz

Piuf BeAncuidi'M dz Lemo^ B^uxga GiovariyU lAznzgfu'al

Jo6Z Mania Sauza TzlxzOui Co^ta. Vztio Bzn-Su^tayi Viol

CO/^/SEltiO nSCAl. {E^zHvoi] Ozanlo ?mlo Vlclofi AnXhun RznaulX .I *n' . 1"! ^ ft A>i A/J J A

HzU.0 Pocha M.adjo

■\

mSBLHO FISCAJ. fSap^en^e^.j CZzto -AAau/o da Ctmha AtiKzdoyy Vlai da Cauz .11 R,^hh0^l> Hzllo Gcmzi BaM-ZXo

»

..^7>'

^

V^.u- m

- ic-'> -

*#

^

Tdli.^ 224-207S, 252-7247 e 242-6386 .••r.

boletim informativo

PubUcA^iu} immal, tdUada pe^« FEWASEG

mBF.TOJ}-nESPmML - CoA^i U<!diM.c.o Lop

EVJTOP - Lulz Mzndon^a (Peg. M.T, n9 12 5901

rTO - M5U0 UoXaK fReg. M.T. «9 » ^0*\ ' ?"e?6!rS-2""-'247'?2«-6386

i

Compcuto e Inipaziic na FEWASEG

, T ' WT' •

' .J.'W

^

■J. . ' '

^^^

BiU Boletim e^tA Ae^UtAAdo no CoaXaaIo do Pe^Ow ClvU dA6

JuAZdicM Aob 0 n9 2 771/75

'



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.