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BOLETIM INEORMATIVO FEDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO
ANO IX
Rio de Janeiror 03 de abril de 1978
N9 449
RESENHA SEMANAL
0 Ministerio da Industria e do Conercio, atrav^ j
Si^erintendencia de
^
Seguros Privados, divulgou Edital relacionando as Sociedades ^urado - q
ras autorizadas a operar, no ano de 1978, em Seguro Obrigatorio de Danos Pessoais Causados por Veiculos Autcmotores de Via Terrestre-DPVAT. Esse Edi tal ccmrplementa o que foi divulgacto em 30 de dezembro de 1977 e reproduzido neste BI, n9 1438. (ver seqao da SUSEP)
On Asserobleia-Geral, realizada dia 20 de mar^o, no auditorxLo da O
^
a Sociedade Brasileira de Estudos de Itesseguro Interreu:iorial teve ^ro-'X'ot
vados^os seus Estatutbs e cleitos os membros dos Conselhcs Consultivo 0 Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta, presidente da FEwASEG^ foi elexto presidente do Conselho Consxiltivo.
A Ocffnissao de Valores Mobiliarios 'distribi^u a "Nota E>q)licativa n9 6",
p
O que tiHta da l^i n9 6 435/77,;q\^ dispoe sobre as entidades de previdenznj^ _ privada, na parte relative as entidades abertas (irontepics) e- da solugab n9 460, do^Banco Central do Brasil, que traqa as diratrizes para aplicadas res^as tecnicas daqueOas^entidades. Na Nota, a CVM interprata os Art,. ® 1 ® gJ^djigipios basicos que otd.«itaram o EC na expedicao da Resolugao n9 460. (ver segap oo Fbder Executi^;D)
^
^
4De 1973 a 1977 Brasil Salvage emitiu 2 775 laudoe, correspondendo a
^ incranento medic aiuial do nunero de interveneoes da ordem de 26,41%. ^
don-^
A ^ que^v^e, r^la aque^vem entidade, em seu ultimo "RelalSrio Mercado Seguraded^envolvendo esforgos para aaoiinplantagio
tai^ntrwi exterior, realozando estudos a atuagao no campo dos equi prontos de prospeogao e esta exploragao suhnarina de para petroleo. (ver segao Diveraos) ""
5 0^nuneros Di^io1.092/110) Oficial" publicou da Uniao asde 9Ciroulares de marge (Segao X, Parte II, P^inas n9s. 15 e 16, 17 e 18, resp^ doe Ma SeaiTrr%o
e'' 2S de fevereiro, da Superintendencia de Seguros Priva ^ SUSP aprova a Consolidagao dais Dispoeigoes aplicaveis aoe
mas dp
Pessoais Individuais e Coletivoe; na s^unda, altera as Nor
ra
auflTtf
^ Onpr^adoe e Membpos de Associagoes; na tercei
3s bases tecnicas minimas para os Seguros de Vida Individual; na
® ^BI Tarifa de Seguro Ircendio do Brasil (TSIB). A Cirou ^ n9 16 foi pubUcada no n9 445.
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li
p
SEQURO NO
EXTERIOR
SEG'URO DE WCROS CESSAi'STES - I
For G.J.R. Hichnontt, I-IBE, ECU, FIArb, Consultant
CT segiiro de lucres cessarites preve a indeniza^ao coit respeito a suspensao do ccfnercio ou outras perdas especificadas, eni con-
sequencia de danos provocados per ihcendios ou outros acidentes, pcfc que bra nas instalaqoes da industria ou, se assim acordado, em outras instalaqoes ou em transitc.
Quando esta sendo rnoitadc ou estabelecido un novo ne
gocio, a ocorrencia de danos antes do inicio efetivo das atividades
de
ccmercio pode provocar un atraso no inicio das operaqoes, causando, -as s.im, prejuizo financeiro devidc a:
(a) Demora na entrada da receita proveni.er.te do oomercio;
(b) Continuidade das desp>esas durante o atrasoj
(c) Carga de gastos do nc^/o projeto per tempo que o previsto,
A pressao jaxwocada por esses itens pcxie enfraquecer de tal. mneira a estrutum do negocio que resulta em corte na sua expansao, daixlo origem ainc^ a maiores darws devidc a UM.maior aqao da concorrencia.
A expansao de atividades e noiT^l em qualquer nego-*
cio prospero. E a apolice de seguro dc lucros cessantes asaegut^ tal conteclmento, proporciomdo pela nvelharda da eficiencia, expansao da fa-
brica nos tert*er»s ou instalaqoes ja existentes e mior produqao
por
meio de maquinas mais inodemas, juntatnente ccm o crescimento pcla expeinsao de vendas do produto, dei->ositos, etc, sujeitos "inter alia" a adequa biXi^dade da sam segurada. BI.W*Fag,01*Q3,att.78
► "!»
i:<F/iH3S0 E COBERTJrvV
hmTm^.OhS DAS C-lAuSUUS \
A ciausul'2 cpera'l'iva da ap'->li.ce roi^nal do. cessafjao esta.-
belece^
Uma .linha geralmente aceita e que pode ser traqada en try- as duas eircunstancias, e considerar ccmo coberturas de lucros cessan tes aquelas em que:
(a) estiverem envolvidjs tov'os produtos;
"Cualquesr edificc'^ao ou cu'.'Ta prcpriedade ou suas par'tes
utilizadas pelo segurado on suas iistaiacoes, para ar linalidades do negocio, cue for destruida ou dani^iccida per .
Ascim, se a exoarisao ocorm- em c jalquei' outro lugar que
nao sejam as ."mstalaqoes concementes, ou com a^tividades que nao aquelas definidas cono o negoclO; a apolice nao *obr;ra a ativadade adiCjO nal. A limitaqio ixicorporada no teirao "Utiliz^tdt S pe lo" e tal que pc-de ser aplicavel no case de novas iris-tadaqoes estarv3n sondo ccnstrui.das pelo ccmtra tante, certamente ate sua en'trega e, possive imen'e, cte que equipadas e gu^ necidas, dependendo, em cada case, dcs fates e c^iroiji stancia?;. Ha tamb^ dois aspectos do prcx:ecimentp-padrao que podori ser aplioaveis.
Cb) estiverem sendo construrias ou conyertidas
novas
instalaqoes de produqao; (c) estiverem envolvidas ampliaqoes espedais ccm rela cao as novas atividades, isto e, entrega da propria ffedca; (d) a ampliaqao das instalacoes seja um fator de maior ip^xirtancla.
Que se aplica a expansao normal quando: (a) Nao estiverem envolvidos novos produtos ou instala e a ampliaqio das instalaqoes existentes seja urn fator de menor im portancia;
(b) as novas instalaqoes estiverem relaciomdas cori e-
dificios auxiliares, tais ccmo escritorios, depositos, armazens de trans.porte, etc., e estes nao se constituiresn an pontos de geraq^ de lucro do
(a) 0 dare material "proviso". }--5ta T ura caractenstica-chave da apolice de cessaqao ou interrupqao e expressa a imposs.Uulidade de ceclamacio, a menos que haja umdseguro cobrinco os iiitere-sses drv segurado na propriedade, em sias instalacoes, e cui^ resrons^l ilidade seja admrtida.
negocio.
A linha traqada entre as varias altertiqoes que podem a
parecer e pratica e, normalmente, ha a aceltaqao de que o aumento do risco
com o envolvimento de novos escritorios e/ou depositos, etc.,
equaciona'
a expoBicac adicioml da* proveniente, se estes nao se constitulrem en "Wi Cb) A-ccrxiiqao da apjo3ice requer que o aumento do ristx) seja dado a conhecer e admitido pel.os seguradorer; .
tros de geracao de lucro";
i
I isso pode acontecer se
forem enpreendi.dos novos desenvolviinentos. ^ gemlmente aceito que essa con diqao se refere ao aumento do rirco lis.ico e nZc a ctssaqao de nf^gocios.
Oe aumerrtos ou adaptaqoes em edifJdos existentes s.io
frequer.temente ercarados como %«is ao aumento de capacidade ou do nCknero
de mq-uinas. t preferivel haver aitordo antes do aparecimento de qualquer CASOS LUUTROFV:^
Considerar-se-a que exJste isna ^ea Jluatrofe de (■:3SOS , oride a expansao poderia ser ericarada carvo crescimentc normal e dentro do es~ GOT)o de on s^^uro existente ou onde seja necessai'^ia tma coijertura de lucros cessantes. T. geralmente aconselhavel, rJt case de duvida, fazer referenda aos seguradores e a clareza o<Ta vistas a cobertin'^a estabelecida. Ihi qualquer hii:)Gtese, pode haver fatores proverdentes '■'bs desenvolvimentos an causa que mcessil:em de cobertuTo espec^.ao., istc e,
adJ.tainento para cobrir cs dancs nas iristala^oes ^ ra nova fabrica princ:"4>al.
reivirriicacSo. No entanto, pode haver caso.s m.que o atmerrto do fator de risco deve ser assunto para notific^qao previa aos s+sguradoiyis. DOai^ENTDS SrPARADOS
Una cuivicteristi.ca do se^ojro cle lucros cessantes e
a
consol.i.daqao da col^ertura }>aivi uma oT'ganlzaq^), em lana unica apol.lce, sempre que [.lossivel, reduzindc assim os custos administmtivos. Gertamerite , e o mcanento para atmentar desnet^essariamei'ite tais cUvStos, mas frequen-
ttanente havera necessidade de emitir ana .apolice sepsarada quando for prcvi BI.UHcj^Pag.03^^03.09.78
■^'49»Fag. .0'^.*n3..0'4,7| rilitA
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dsnciadD o mesniD tipo de seguio pare ira mva atr'idade. As razoes sao as
Em face dc exposfo, pode ser estabelecida urna alteraqao squi
seguintes: (1) A naturek^ ca coberl.bra sera diterente. o alcance,
tativa,
feita "inteiramente sem ajustes, sob a clausula usual de retomo ,
^.as defini^oes e outros itens da redapao deverfi ser considerados sepaxadamen
e a cobertura proporciorada pelo endosso da apolice de cessaqao existente ,
^ apolice expira quando o segi-iro for estaix-ilecido de acordo
sendo o periodo de indenizagao'convenientemerite ajustado e feitas as necescorisideracoes de que as propriedades sao realmente usadas para c be-
x,
com as linhas apropriadas dos interesses em andamento.
(2) A revisao do pi^emio necessita ser avaliada se for
neficio do rsegocic en nauta.
necess^ia laia extensao do periodo de contrato e se o segi-iro estiver suje^ CCTiSIDERAggES PR^ICAS
to a uma clausula de, abatimento, o que envolve corjsideracSes especiais.
As caracteristicas especiais de un seguro de lucros
Dependendp dos fatores de tempo, onde o seguro de lu
cres cessahtes abranja os departamentos de fogo. eiTganharia e^possivelmente, ntiTitlmo, a proteQao do seguro pode ser expressa sob uma nota de cober tura consolidada, devidamente selada, evitaiido-se a emissao de ■ apolices separadas atraves de cada un dos departamentos envolvidos.
sar.tes que exigem uma var-iaqio de consideraqoes, se conparadas can as aplicaveis a um negocio en andainento, sio: (a) Fe.riodo de inoenizaqao - Carto a perda por interr^^.qao podera ser ainda mersuravel, con tase na queda de movimento durante un periodo naximo especificado, sera necessario: (1) estipular que esse perio
COBERIURA ASSQCIAIVv
Nos cases em que as altera9oes ,> extensoes ou novo Ic--
cal se relacionarem con a expansao de un negocio existente, nao e descja ,vel contrexar uma nova cobertuna q^jc exija a emissao de nova apolice. Essa atitude envolve dificuldades de avaliaqao da scma segurada (que vai, fre querytejnente, ircluir un elonento de planejamento de melhor eficiericia). e e praticamente impossive3 interligar as duas ooberturas C a original e a nova, de lucres cessantes) adeouadamente para permitir a aplicaqao sern fleixar lacunas e son operaqao media injusta.
Nesses cases, o metod.o corr^to e aceitavel e estabeiecer:
(1) As alteraqoes exi.stentes e o grau em que lia un ele mento de cobertura correto para o lucre cessanCe, que necessita ser reco nhecido e para o qml o premio e justificado; (-2) Detalhes de qiialquer eobertura adicional para ser
aplicada dur^te o p^iodo e a extensao em que devt sei' ajustada-riscos,^
tensoes cano transito, fomecedores, supromerito das Goncession^ias de ser
do ccsnece a partir da data estimada para- o inicio do movimento e nio a partir da data do dano; (2) calcular a extensao do peraodo maximo, levanck^ cm conta os fatores normftlmerrtre considerados, iuntamente can os fatores ori
giriarios da natureza do novo empreendimento, ou seja, o efeito da jxsrda de movimento 'financGijTo em face do atraso da. entrada do produto na- faixa de mercado que Ihe cabe. Essa consideraqao devera ser baseada ro efeito
dos
daros durante as fases finais de conclusao, raas e necess^io dar aftengao ao tempo de construqao da maquinari.a da f.^rica, ros fomecedores, e nao ape. 7 nas ao tenpo de cofstruqio das instaiagoes.
Fctuodo de seguro- Dnbora seja preferivel a coLr*ci-
dencia ccm o periodo de constnag^ da nova instalaqao, can extensao se a ma quiraria for ordenada e sua .fabricaqaD ccneqada antes disso, cada ease t^ec® sita ser considerado em base fact\al (real). 0 tanpo pax^ a construqao de estradas e oxitras instalaqoes locais pode, em certos casos, envolver periodos longos e atf^asar a data de inicio da cr>bert;ura. Pode ser ainda desejavel estabelecer, desde o inicio, um custo que se-^a suficiente par«; cc3brir qualquer atraso que ocorra durante a construqao em vez de sutmeter o oaao a extensao de ooberlui'tt.
viqos p^licos,^etc.
(3) 0 periodo dur-ante o qual o eleamento de coberau-'a de lucros dessantes deveria ser altejpado e eon a previsao para 6ua imidantja
Todavia, a avaliaqao do segurc5 deve ievar em oc>nside.raqao OS graus de risen a serem segurados dumiife csfia fase de todo o projeto.
quando for cdnhecido o ccmportamento real;
Assim:
(4) Os direitos a cobertura da apolice principal quanto OS novos projetos estlverem em fase final.
en-
BX.M49*P%.0H^03.U^.78 ' , \if.-
(1) 0 periotk^ inicial de cobertura pode i-elac.iorvar-se cciti OS equipamentos oonstnigao, nas instalaqoes do fomecedor. A dia^a-
finigao pode bem ser:
cao desse pericxlo e a avaliagao relativa das instalaQoas go fomecedor sac xevadas em conta no calculo do. premio de extensao para esse segmento da co bertura.
"Margem estimada de negociagao" - A quantidade ccm que ■o retomo de capital deve ser maior que o custo da conpra das materias-pri mas consumidas. em conparagao com esse retomo (menos os desoontos rBcebi -
(2) A movimenta^ao do equipamerrto por terra, mar ou
s^, usualmente, por periodos breves. Mai.s ura vez, as taxas de dano do material sao fixadas ronralmente 'para tais trar,spoi tes, de. acordo crMi o va
dos).
(Xi, para un caso mais ccrr5)lexo:
lor da propriedade. Sob o ponto-de-vista da cessagao,a questio e nuantos carregamentos ou que interrupqao seria provei'dente da perda total durante
o transporte; deve^se^dada tambon aten^ao ao valor do lucre brute estunado, relacionado ccfn o equipomento agsim entregue, a extensao ccm que pode ser utilizado equipamento em duplicata ou de reposigao, para eritregas subsequentes (ou ja entregues) e/ou o que pode ser feitq can urgencia para substituir os itens perdidos;
(3) 0 peraodo de constrxiqao pura, a emxada do equipan^to em fase e grau «n que a entrega atrasada pode ser aceita sem efeitos sobre a data de termino prevista; (^) A extePisao e natureza dos testes e entxada em ser-
vigo (ccmissionamento) da instalacao, dividindo-se entre testes hidraulicos e a secx) e coniissionainento pleno e periodos de operagao;
"A quantidade con que a scma do retomo de capital e o
fechamento de estoque deve ser maicr que a scma da abertura de estoque despesas de obras nio seguradas" (unisured working expenses).
"Despesas de obras nao seguradas" seriam, provavelmente, definidas da seguinte maneira:
100% das conpras valorizadas per seu custo, quando uti lizadas;
~
100% do porte, embalagon e frete (que nao os praprios custos do transporte segurado) i
100% de luz,. forga, aquecimento e servigos auxiliafes; lOQ!^ tie salaries (ccmo definidos)-
(5) A base esn que a cobertura dc;s lucres cessantes de-
ve ser extinta e ser emitida uma apolice de coberturB-padrao.
Os estoques de abertura nao sao usualmente envolvictos,
0 resultado e, de fato, uma serie de premios que podon
ser subseqiientemente expresses ccsno uma taxa. 3e, contucto, aparecer
e
um
extens^ do periodc de contrato, nao sera apropriado taxar um extra "prd rate".
ha pouco prejuizo an se prever os estoques de abertura e fech^nto ,
ja que o Gltino estara quase sempre presente." De qualquer raodo, os esto ques de fechamento devem ser valorizados ccm precisio, visto que, para ape nas uma Onica consideraqio, os resultados atuais de negociaqio serao diratamente afetados por tal valorizagio. Dal por que o garf.o de capital pela ccmpra antecipada e menqSo do estcxjue I an assunto de dano naterial fco
e qualquer ganho de capital) e a ser excluldo dos nuneras da negocil
(c) Definigao de lucro bruto (ou margem estimada de ne
gociagao)- Erxiuanto a posig^ teorica permanece imlterada, na pratica
o
que e considerado ccmo taxa nomal em un negocio em operagao, pode nao ser para a cobertura de lucros cessantes. I^a, assim, bastante indicagao pa.
gao.
-
ra se dar a definigao un titulo diferente que refoiBe essa difeiBnga e nao
£ necessfflrda a consideraqio das despesas de trabalho hao seguradas, e o ponto-de-vista deve ser o de um incidente ocorrendo a
cause confusao subseqqente quando da negociagao da cobertura permanente.
qualquer Ipoca antes da partida. Isto dS a chave ao assunto e muito vai
0 titulo "margem estimada de negociagao" e claro e
abordag«n de "base diferencial" e a nonnalmente adotada ja que evita
a
os
problemas tao frequentemente encontrados no case de aparecerem discussoes
sobre una possivel perda de lucro liquido no inicio da operagao. Esta situagao e- autonatioamente tratada pela redagao de "base diferencial". Esaa base trata tambem dos problemas associados can o cancelamento dos custos cfe
desenvolvimento e outras despesas iniciais. Una redagao de l\icro Ixquido e taxas oonstantes da origem a dificuldades a esse respeito. Assim, a de BX. UM.9*.P^ .06*03. OM . 73
depender dos gastos.que serao inevitSveis depois do dano e dos que puderam ser adiados e, d&sa maneira, tratados ccmo una despesa de trabaiho nio se
gurada.
~ \ I
fixos - Os itens-que devem ser especial wiente considerados sao os seguintes:
(1) Aluguel, ciistos, taxas e ijnpostos — Estes depen-
derao dos fates, mas podan perfeitamente nio ser taxiveis ati o inicio da Bl-U^gi^Pag.07^^03.OH. 78.
proGu^ac. 0 alijg"ael pcxj.e Geperder da propriedade do novc ediffoic e, res dasos esT) qu^ se deve aplicar apenas o aluguel do tenrere. este pode ser
ta^^?sl e, assiiTi, deixado ro esce>po da cobartura. (2) Forqa, luz, aqueciT^ento e servicos ai;xilidres ~ A cobertura para esses itens pode nao aparecer ate o imcio da'prcduqao, jras
Nos casos em que as novas instalaqoes estiverem em iina area em desenvolvimento ou em distrito onde a dispensa dos" smpregados pode
ria causar problanas sociais, devem ser consideradas as iirplicaqoes a lonr > termo, visto que as relaqoes enpregador/empregado serao mr fator importante de bem-estar futuro.
OS fatos deterrrunarao a posiqao. rrrjpaganda e oirtros cijstos nac envolvidoe ate
o
imcio da produqao — Estes custos nio represcritain frequenl.emente os qi:e a parecerao cote cai'ga do negocio ate o iracio da produgaoj ou poderiam seradiados no caso de aparecimento de algum dano antes de5sa-data> Mais uma vez, neste caso^ pode ser apropriado tratar tais Itens ccro cargas varia-
(Traduzido do The Post Magazine ard Insurance Monitor, N9 MS, Novy 77.)
veis e lista-los ccmo despesas de trabaj.ho riio segur'adas. (H) Custo de finaricia*aento do projeto — Estes custos
podem taiT;b^ nao ser todcs estritamente validos no caso de dano, isto e , aqueles necess^ios parH facilitar as coTTpras de estoques. i)n todos os casos em que se apliquem extensoes, e necess^io olhar-se o efeito die tal perda nos encargos fixes do negocio.
Deve-se taiib&n ter em mente que havera un hiato sntre o inicio da produgao e o recebintento de retomo de capital, ja que algim axmazenariento e usua3i:iente iiecess^lD €5r; qualquer negocio. Assim, a co bertura *pennanente, se efetuada.no inicio da prociucao, o sera antes •* . ... ^
do
pericxb csn que se irdcia o retorno de capital e isto pode, naturalmente, < estar relacionado ccm a revisao da ool^ertui'a sob os Itens acima.
No caso
de ser feita uma apolice separada de lucros cessantes, e necessario
ter
tajnb^ cuidado para revisar a scma segurada ra apolice existente, a fim de evitar a m^ia onde haveria negociaqao da nova atividade dentro do culo da scfna segurada em tal apolice.
(S) Sal^ios e pagamentos - Estes deveni ser consicJera dos e, gera^jnente, todos os empregados sob coiitrato, antes da data de ope
raqao do novo onpreendiinento, podern ser considerHdoc can pouca probabilidade de dispense no caso de atraso e, assim, deven\ sex' inclmdo's dentro do esccpo do-item de maig^a[r» de negocia9k>. En eertos casos, un prdgrana
de treinamento de operarios pode estar incluido e, «mbor« o pessoal figu re r& conta do novo projeto, e passivel de ser lisado em outras fabricas do seguradd, se ocorreran darr^s. En tais casos, £5 eventuaiidades devem ser analisadas e efetuada, usualmente, uma ool>erturv3 de 100%, rnas que au-.
jTienta conforrne os empregados sejam transferidos para a nova atividade.
m
06^03.ou .78
B:^.W*Pag.09*03.0^.78
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0'S'5{
PODEB EXECUTIVO
:-Ak-
SERVJQO P.y.BLlCO PEOERAL
'r.-.
COMISSAO D£ VALOR£S MOBILIARIOS
NOTA EXPLICATIVA CVM N9 6
Ref.: ResoluQao n9 A60 do Conselho Monecario Nacional, decidlda na Reunlao da 22.02.1978 c
' \ ' , 1 .' •.»
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•'
I, INTRODUgAO
^
A Lei 6.435, de 15.07.77, previu que o CMN iria escabelecer
di
retrizes sobre as aplica9oes das reservas das entidades de previdencia privada. 0 Congresso Nacional delegou ao Conselhc tal atrlbuigao, por julgar que o conjunCo das reservas,do .Si-stema de Previdencia Privada deveria ser utilizado como instrumento de polrtica, economica do Governo. Abalxo estao transcritos os '! .'V.
trechofi da referida Lei que detain ao C]^ competencia para regulamentar o as-" s'unto:
Artigo 15:
Para garantia de codas as suas obriga^oes, as entidades abercas
constxtuirao reservas tecnicas, fundos especiais e provisoes, de confotjriidade
coin OS criterioa fixados pelo 5rgao nbrmativo dp' Sistema Nacional de Seguros Privados. alemde reservas e fundos determlnados em leis especiais. § 19 As aplicagSes decorrences do disposto nesce artigo
serao
feitas conforme direcrizes estabelecldas pelo CMN.
§ 29 Ao CMN cabera estabelecer diretrizes diferenciadas determinadas entidades levando em conta a existencia
para de
condiqoes peculiares relativas a aplicapao dos rijspectivos pacrimonios.
S .39 Na hipocese a que se refere o paragrafo anterior., a encida de tera ptazo minimo de 5 (cinco) anos para ajustar as d_^ tetrizes estabelecidas pelo CMN j-odas as aplicaqoes realizadas ate a data de publldh^ao desca Lei., Artigo 40!
Identico ao Artigo 15, excetuando-se o faco de que se apli.ca £ penas as entidades iechades.
I ■■
§ 19 Identico ao Paragrafo 19 do Arcigo 15.
§■ 29 0 CMN podera estabelecer direcrizes diferenciadas'parji i^a
,c) fazer com que tais Entidades, em aua atividade
determinada entidade» ou grupo de encidades, levando
vcniiam a apresentar um comportamcuto harmCnico com a politica economica govejr
' • "'i
em.
• namental,
conta a existencia de condi^oes peculiares relacivamenCe a
. .
suas patrocinadoras.
0 Artigp n9 87 da Lei n9 6.435 tambem previa qua o Poder Execu tive a regulameutaria no prazo de 180 dias, ou seja» ate 16,..01.1978. Esca re-
inveutidora,
Tendo em vista o criterio adotado pela propria Lei n9
6.435/77^
de tratar distintamence cada tipo de Entidade (Abertas e Fechadas),
prevale-
cou, encao, que a mesma norma diferenciada deveria orientar o regime de aplicaqoes das reservas de cada tipo de Entidade.
gulataenta^ao seria baixada pela Previdencia da Republicaj, regulamentando a & plica^ao da Lei nos casos das entidades de previdencia privada abertas e fe cbadas.■Alem desces Atos do Poder ExecuCivo, o CMN tambem teria de se pronunciar ate aquela data, quanto a estrutura das aplicaqoes de tais entidades.
Com efeito, as diversas e pec^
li.ares caracteriscicas de cad'a uma das duas especies de Entidade (em
funqao
do tipo de participantes, pianos de beneficios e presenqa, no que se
refere
as Entidades Fechadas, de uma compannia patrocinadora), justificou a - adoqao
de diferentes criterios de aplicaqao.
I". • '
Objetivando o estabelecimenCo de um cohjunt-b--de regras que regu lassem a atividade das entidades de previdencia privada como investiddres,
II. PRINCtPIOS -BASICOS
o
CMN decidiu former um grupo de trabalho composto por representantes de codos OS orgaos que tem direta ou indiretamente interesse no assunto. Assim e que
foram designados para es'tudar o tema os Kinisterios da Industrie e Comercio (entidades abertas), da Previdencia e Assistcncia Social "(entidades fechadasX
Desta forma, a Resoluqao n9 460 obedeceu aos seguintes
princi-
pios basicos:
a) classificaqao das reservas tecnicas
das Entidades de Previ
dencia Erivada sob o criterio de prazo no qual se:"
exigiveis para o cumpri
0 Banco Central e a Coralssao de Valores Mobiliarios Estes dels ulcimos orgaos estao envoividos diretamente com o ativo de tais entidades, isto e, seus inves
mento dos compromissos assumidos♦'denominaram-se Reservas Comprometidas as
timentos.enquanto os dois prlmeiros estao mais vinculados ao passlvo (pianos
servas'vinculacjas a desembolsos de caixa programados para curto prazo (enten-
atuariais, corapromissos assumidos, etc.).
bldo como ate 360 dias), e Nao Comprometidas-as demais, isto e, aquelas vinc^ ladas a desembolsos de caixa previstos para ocorrencia a longo prazo
Efetivamence constituido tal Grupo de Trabalho.sob a coordena
de 360 dias).
qao da CVM, apos uma serie de reunioes, chegou-se a um consenso sobre os prin
(acima
Os Pianos Atuariais de cada Entidade., recalculados com freqiieii
cipais aspectos da materia, resultando um projeto de Resoluqao que,apos modi-
cia sistemStica (anualmente) estipulariam o fluxo de caixa projetado para qs doze meses seguintes, permitindo, portanto, o dimcnsLonnmento dos dois tipos
ficaqoes impostas no plenario-do CMN, fol consubstanciado na Resoluqao N946p,'
de reserves previstas na Resoloqao n9 460.
de 23.02.1978.
SOS das Reservas Tecnicas Comprometidas, procurou-sc*. direciona-las sob o
Tres foram os objetivos principals dos trabalhos,no tocante
estrutura das aplicaqoes das reservas tecnicas das Entidades de
a
Previdencia
Privada,a saber:
a) propiciar a tais EntidadciS alcangaf a taxa de recorno consi-
Era relaqao as aplicaqSes de recur_
clusivo onfoqiic da inctlspcu.snvol nUa e pronta liquidcz.
ex-
Em relaqao as apU-
caqoes de recursos ptovcuientes das Rogervas Tecnicas Nao Comprometidas, procurou-se direciona-«la8 sob o enfoque nao necessarlamente de pronta e alta liquidcz, mas sim de rentabilidade das aplicaqoes;
do
b) estipulaqao de limites globais para cada especie de aplicaqao, sempre com vistas a alcanqar a alocaqao de tais recursos por um raaior
b) assegurar que as poupanqas a serem acumuladas por tais Enti
espectro de setores da atividade economica. Para tal fim, foram considcrados cinco generos de aplicaqoes, a saber (vide Quadro I):
derada por seus pianos atuariais como a minima necessaria a viabilizaqao cumprimento dos compromisao;, das Entidades com seus participantes;
dades venham a ser aplicadas nos setores mais televantes da econonua,sab um
- Ticulos Govern amen tais, de eraissao do TesGuro Nacionftl,
enfoque de longo prazo;
EI.U49^Pag.02*03.Q4.78-
do8, Municipios, da Eletrobriis ; do BNDE^ e do BNH; BX.
.1 ■ •1. ..." "T
I .
,
. 0 3*0 3. OM > ?8
iw .<*
;//
if
Valores Mobiliarids de emiseao de Companhias Abertas;-
" Titulos emitidoB ou de responsabilidade de instituigoes finan
mentos neste setor, proservaudo-sc, porem, que os montepios e fundos fechados'
ceiras;
Eniprestimos aos participantes dos pianos de bcneficios (no ca
nao venhain a ser especulaiores inobiliirios, urn setor onde. por contingcncias da tradi9ao historic,a , ja se concentra parcela-expressiva de recursos. Encen
so de Entidades Fe'tliadas);
deram-se as reagoes contrarias as limitagoes Impostas, pois, ns aparencia.in-
- Bens Imoveis e cedulas hipotecarias;
,
Foi adocada uma posi^ao realista em rela^ao a apUcagio imobiliaria, levando*-se particularmente em conta a tradi^ao brasileira de investi
c) estipula^ao de regras basicas de diversificaQao para
cada
investimento, objetivando center o risco das carteiras de investirnento a nlveis suportaveis; ^ .
d) direcionamento das apl'ica^oes em a^oes e debentures para os titulos de emissao de Comparihias Abertas (Resoiugao EACEN 457), consideradas dentre estas, predominantemente, as cdntroladas por capitals privados nacio nais;
e) conaideragao, como disposi9oes transxtorias,e em rela^ao as
Entxdades existentes a epoca da Lei nO 6»-435/77, de criterios de
adapta9ao
prograssiva de tais entidades as normas estabelecidas. Neste particular
o
vestir em imSveis parece muito mais simples do que investir,por exemplo,
a9oes e debentures. Cnnsidarou-se que, com o tempo, essas barreiras rcUtivas serao vencidas com a sofisticagao dos intermediarios financeiros. A alternati va de deixar as eritidades de-^previdencia privada se transformarera em verdadei ros bancos imobiliarios, aiem-de sociairaente discutlvel, e ecoaoaiicamente desinteressante, poderia ■comprometer seriamente ho future a liquidez(mesmo con-
siderando nao a&r esta variavel a mais relevante nas reservas de longo prazo) e ate a rentabilidade das aplicaqoes, pois'nao ha como garantir que rentabili
dade auferidas no pascado nesse setor, sejam garantias de obter.ao mesmo nl vel de liquidez, IguaX ulvel de rentabilidade futura.
Grupo de Trabatho Especial procurou abordar os diversos aspectos inerentes a situa^ao destas Entidades» deixando , na fortaa da legisla^ao, aos orgaos exe cutives do MIC e MPAS a atribui^ao de examinar as pianos de adapta^ao gradual
de suas carteiras de investimentos as direCrizes a serem estabelecidas
pelo
Conselho Monetirio Nacional.
III. DIVERS1FICA?A0 .
0 Quadro I, ao final, expoe a diversifica^ao por diver^a'^ moda-
Certai. rascri9oss ou cometitarios teni sido feitos a proposito de
parcela jiestinada aos titulos publicos inJexados. Essas restri^oes turn em vista a situagao atual desSee 'titulos. lla algum tempo acras essa situa^ao era xatamente a inversa, como espera-se quo futuramcnte tenda v.O'/amente a se in"
tter (com a queda na tax,a laflacionaria)." Portanto, as aiegaqoes .restriti — vas a esse tipo de aplicacjSo parecem Kuito vinculadas ao mercado de hoje. Ha que se prestigiar esses titulos, ja que:neles reside toda a estrategia do Goerno de convivencia dos titulcs de renda fixa com o fenomeno inflacionario.
lidades de investirnento comtetDpIadas na Resolu^ao n9 460. Pode-se notar que
a soma dos limites raaximos de, cada modalidade excede 100S,pennitindo, portanto, ao administrador de carteira uma ampl-a flexibilidadc em sua composi^ao.. Alena dos limites maximos, alguns limites minimos foram estipula
dos para ns apUcn^oas omitrculos da dividn publicn fetUiral (OUTN e
LTNa)
e a^ocs c debentures. No primeiro caao buscou-se conferir maior scguran^a e liquidez as entidadeg de previdencia privada, hoje exccssivamente conccntra -
em
No tocante as aplicaqoes em valores mobiliarios,prucurou-se
quebtar urn elo do c'rculo vic'ioso que de hS muito se oonstatou exisiir no mercado: nao h3 grandes erapresas privada.s nacionais .pnrquc nSo existom recur sos voltados para aps capitaliaaqSo. em volume computlvel com as necessidcdca;
e nSo hi interesse em se investir volumes conside.roveis no mercado d<- valores •aobiliarios por nSo cxiscir urn elonco de alcernativas de empresas priva^as na
Cionais. 0 Govemo decidiu utiUaar as entidades de• previdSncia privadr. para, romper tal circulo vicioso.. direciouando parte conslleravcl de seus recursos
dos era aplica^oes imobiliarias e emprestimos; aos participantes. No segundo ca so procurou~se estabelecer utoa proporgao minima do total de recursos para o
para investimentos em valores emitidos por companhias .privadas nacionais, hSo
mercado de valores mobiliarios, objetivando atrair para esse tipo de
em ago^.mg,, tamb£m para, as debSntures., simples ou conversvvcis, jS que
ativos
tais entidades, ja qua tradicionalmente elas tern preferido outras aplica^oes. 0 modeXo de associatividade de capitals e uma opqao clara do Govemo, e cabe,
se .pretendeu voltar os fundos de seguridade suploUv.i apeuas para a aplicaqao
sio
investidores tipicos de longo prazo. Nr. verdade, consideiou-se que as deben-
portanto,direcionar recursos para o mercado de valores mobiliarios. BI.ha9'^r-'gE.orj*f.i3.[)h.78
BI.bi4Wag,.0b»Q3,04.7E
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's' I'fc'
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I • iL-tmc-ct-;:
K -
*I
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tures sao ate mais indicadas do que as a5oes, devido a suas caracteriscicas
fungao do total de reservas,- de ambos os tipos, ja que este nao variara tan
de titulos de. longo prazo com rentabilidade assegurada. Complementai:;niente ,,
to quanto a carteira.de valore,s mpbi.li.Srips • Assim, -se por exetnplo
foram cambem perraitidas as aplicagoes em quotas de fundoG de investimento ,
entidade tiver 10 de reservas comprometidas e 90 de reservas nao coraprometi
ja que se trata de outra modalidade de investir diversificadamente em, valo-r
das, e desejar investir em valores mobiliarios 30% das priraeiras c 20%
res mobillarios.
demais,as regras impostae o restringlriam a: RESERVAS
IV, REGRAS de DIVERSlFICAgAO SETORIAIS V
Comprometidas
No que se refere as ajylicaqoes em titulos e valores mobilia -
rios, procutou-se seguir o que a boa tecnica. de administra^ao de carteiras
sugere, ou seja, a reduqao .do risco da carteira global pela composi^ao
de
uma carteira diversificada. Assim e que se pretende iaduzir esses novos in~
vestidores institucionais a aplicar em valores mobillarios emitidos por com panhias de codos os setores da atividade econoraica, sem que nenhum investlmento individual tenha um peso que possa comprometer a taxa de retorno da carteira. Alem desse objetivo.o Goverho buscou tambem estimular a formagao
Investimento em valores mobiliarios
\
.
das
.
Nao comprometidas
18.0
Valor maximo permissivel para o in vestimento em:
aqoes' ~debentures
quotas
de um mercado mais ativo para os valores mobillarios das companhias priva-
das nacionais, e por isto impos regras que levarao'a dispersao da proprie-
3.0
uma
de fundos
2.0
2,0
4.0
4.0
* 0.0
9.0
^i'2sse exeraplo, o administrador poderia coropor sua carteira com quotas de dois fundos•de investimento,perfa2endo,pcrtanto, 18% das
re~
serves, e acrescentar debentures de uma unica companhia (3%) ou aqoes
de
^
dade. Muito embora a liquidez nao seja prioritaria na aplicaqao das reser-r vas nao coraprometidas, e sira a rentabilidade, o desenvol-vimento de -um mercado mais ativo para aqueles valores inobiliarips irao forqosaiaence confe - •
JP.elo meno^s, onze companhias; ou se pi'eferisse, com debentures de seis com -
rir maior liquidez as carteiras das entidades. As regras de diversificaqao
po de variaqao e enorme, e milhares de carteiras diferentes poderiara
inc^usas na Resolugao n9 460 sao abaixo explicitadas:
compostas sem. ferir as restri^oes previstas na Resoluqao do Banco _ Central-
a) no maximo .2.0% do valor das reservas (comprometidas e nao
comprometidas)em-a^oes de emissao de uma mesma companhia*; b) no maximo 4.0% do valor das reservas (comprometidas e nao comprometidas) em debentures (conversiveis e simples)
de
se nota desses exemplos para pura ilustrapao, e que o canpser
Vale jlembrar, entretanto, que ainda haveriam de ser respeitadas as exigencias de que pelo menos 75% das a^ocs e debentures fosscm de emissao de com
panhias abartas controladas por capitals privados nacionais,e a de que nao mais de 10% do capital social ou votar.te perteocesse a uma so entidade dq previdencia.
emissao de uma mesma companhia; c) no maximo iO.0% do capital votante ou do total de
quai -
quer companhia;
d) no maximo 10.0% do valor das reservas tecnicas nao compro mecidas em quotas de um
panhias.. 0 que
mesmo fundo de investimento; e
e) no minimo 3/4 dos investimentos em aqoes e debentures te^ rao de set em valores emitidos por companhias privadas na • cionaia.
Com relaqao as demais aplicaqoes em titulos de renda fixa,tam
hem foi imposta uma re3triq.ao visando impcdir que mais de 10% das reserves pudcssem estar aplicadaa era cercificados de deposito,lecras imobiliarias,ce
dulas hipotecarias ou letras de canibio de emissao ou coobtigaqao de
,uma
mesma instituiqao financeira. No caso dos titulos de emissao dbs Efitados,Ku nicipios, Eletrobras, BNDE ou BNH, tambem foi lim'itado'a 10% das reservas nao comprometidas o percentual miximo aplicavel em titulos de emissao de Om aesmo Estado, Municipio oo. entidade governamencal.
Como o valor da carteira de valores mobiliarios podera variar
de 20% (10% ate 31.12.79) e 40% das reservas nao comprometidas e de 0%(nihil) a 50% das reserves comprometidas, fixaram-se as regras de diversifica^ao cm
V, OUTRAS DISPOSXgQES
V.l, Companhias Abettas Em code o fc exto da Resoluqao pode^sc notar o cuidado cm vodar
BI.W*Pag,Q6**03.qH,7r
a aplicaijao em valores mcbiiiarios emitidas pot companhias nao aborfas.O Ar 49 da Lei n96,404/76,e a recente ReSoluqao n9457 do Banco Central,regu
iaram es npvas noxnnas para que uma coitipanbia seja cons.iderada "aberca*'. A BX.4b9*Pa;^ .07*03.04.78
rw-
obrigatoriedade de "disclosure", assim coma o respe'ito aos acioniscas minoritarios e oucrds dispositivos das Leis n9s.6.385 e 6.A04, conferem -ao vestidor em valores emitidos por companhias abertas, urn- nivel de
in-
seguranqa
mentos em ajoeS e debentures da(fi)-pacrocinadora(s), As insuficiencias deverao estar cobeftas por garantlas espebrficas destinadas pelas patrocinadoras para resguardap" as reservas dos participantes (cauqao, penhor, hipoceca ou ou tra-modalidade de garantia aceita pelos orgaos reguladores). Ko caso da pa'-
muito superior do que aqueXes que aplicam em companhias fechadas. 0 Goveroo
'"procurou,-,ao vedar"*as entidades de previdencia a aplicaqao em valores de com-
pdnl^as nao abertas, reduzir o risco de suas carreiras, assim como estimular a abertura de capital de empresas^com vocaqao para o xnodelo de associativida de de capitais. ./T-
trocinadora se'r fechada, e se utilizar a faculdade de tomar. emprestimo do fun do a ela vinculado, sob a forma de "insuficiencia", sera obrigada a se submeter a auditoria contabil independente. Objetivou-se com esse dispositive, ga-
rantir aos participantes do fundo fechado que a referida insuficiencia esta ra. adequadameiite registrada na contabilidade da companhia. Nenhuma limitaqao
foi iinposca ao aluguel pela patrocinadora, de imoveis de propriedade do fundo
V,2>. Conflitos de Interesse
fechado a ela vinculado.
0 artigo XI da Resoluqao'n9 460 e todo dedicado a evitar o inV.4," Posicionamento das Entidades de Previdencia
'escimento em aqoes ou debentures de emissao ou coobrigagao de companhias "li gadas" a entidade de previdencia privada. 0 conceito^de cwripanhia ligada foi
perseguirao as melhores alternativas de aplicaqao, A experiencia brasiieira e de outros parses mostra que, se nao foram impostas tais regras, o fundo e
ffiultas vezes levado a investir inadequadamente, para servir a objetivos di -
. versos daqueles^implicita e expli'citadamente definidos nos pianos atuariais. V,3. Risco do Funqo" Fechado com a(s) Patrocinadora(s)
na
Os Artigos XV e XVX da Resoluqao 460 colocam as entidades
de
Coniunidade de Negocios.
praticamente o mesmo ja adotado na legislaqao das Seguradoras, buscando-se colocar as entidades de previdencia numa postura de simples investidpras,que
Privada
Previdencia Privada em sua posiqao real: a de importantes investidores instituciouais mas nao a de instituiqoes financeiras. A unica atividade empresarial permissivel a tais entidades e a de previdencia privada. Atuar cotno institui qoes financeiras, competindo com as instituiqoes especializadas e autorizadas, 6 estritaaente vedado por se constituir numa burl<a a legislaqao cxisteiite so bre o Sistema Financeiro l^acibnal. V.5.
DlsposiqQes Transitorias
0 Artigo nV XII da Resolugao n9 460 e todo dedicado a conter o As entidades de Previdencia Privada que ja futicionsvaft
risco do fundo fechado com a patrocinadora a nxveis cuportaveis.Os cmprega "
antes
dos de uma companhia', no caso desta ser mal sucedida, perderao seus empregosi"
da ediqao da Lei n96.435/77, ficaram sujeitas a regras bastante liberals,quan-
mas nao terao seus peculios formados no fundo fechado a ela vinculado "tarabem levados de roldao. Pelo menos este foi o objetivo do Governo, ao limitar o' investimento dos fundos em valores da patrocinadora. A Lei n96.435/77 permi-
to a adaptaqao das reservas ja exlstentes as diretrizes da Resolugao n9 4"60.
Isto porque o Governo nao as obrigou a recomporem "imediatamente suas carqeiras
tiu que as patrocinadoras deixassem de contribuir com 30% daa contribuiqo^s
o fluxo de novas reservas para as modalidades de investimento que nao se apre—
destinadas a format as rcaervas de beneficios a conceder sob a forma de ren-
sentarem excedidos pclos criterios baixados, Isto equivale a dizer que os per-
da, registrando tais insuficiencias de reservas como urn credico a longo pra^
cehtuais de aplicaqao serao , de inicio, diferentes dos fixados na Resoluqao
20 do fundo contra a empress, rendendo juros iguais a taxa minima exigida nos
exatamente para permitir a correqao da estrutura dos investimentos,
pianos atuariais. A resoluqao nao veda o investimento do fundo em aqoes e debentures da(8) patrocinadora(s), mas os liralta aos mesmos niveis maximo.s
tes.
estlpulqdos para os dais demals companhias (Art. n9 IX, itens "a", "b" e"c"). Criou-se urn teto maximo para o risco do fundo com a(s) patrocinadora(s),lirai. tando-o a 10% do patrimonio liquido desta (do patrimonio liquido consolidado, no caso de grupo dc patrocinadoras): por risco maximo considerou-se a soma da insuficiencia permitida no Art. 45 de Lei n9 6.435,com eventuais invcsti-'
t>ilidade de aplicaqoes em sua fase inicial, objetivando que ganhem familiari dade com as diversas alternativas de apLica^oes existences no mercado onquantO 8uas dimensbes fore'm reduzidas (ate 5.000 ORTNs.),ou nos dois primciros . unos
de investimentos, e sim adapta-las gradualmente, atraves da aplicaq.ao de code
eXisten-
Quanto as novas entidades, foi permitido tambem uma maior flexi-
fxincionaniento, prevfliftcendo o llmlte que for alcanqado em primoiro lugar.
Bi.ttqgftpag.09^03.04.78 Bl.M49'*Bag.08*03.04.78
''■-W ■ •
a
LSi
NACIONAL DE SE6UR0S PHVADOS
QUADRO X
SETOR PtBLICO(SUSEP)
■ ESTRUTURA DAS APLICAgOES DAS ENTID^^JDES
DE. PREVXDgNCXA PRIVADA (RES. K? A60 DO CMN)
j
, DISCRlMINAgAO
ENT. ABERTAS
>uKxs-r"K.o iXA iadOsaa:,' e do coe^rcio 3u?::RIvr:-:;DI::^:cIA dz ezooxos privados
ENT. FECBADAS
I. RESERVAS COPiPI^METIDAS
(1) ORT^iS + LTNs (A"^)
50%
(2) Depositos a vista + CDBs LIs + Debentures + LCs + Agoes (B)
0%^ B ^ 50%
A
^ 4 100% j 50%^A^^ 100%
0%^B ^ 50%
• IX. RESERVAS ^iAO COPiPROKE'ii^XDAS. i
'(1) Titulos Governamentais;
■ ORTNs + LTNs (A^)
A
2 < 50%
io%<<rA2
0%^ C
< 20%
0%^C
.15%
Obrigagoes Estaduais, Municipals e emitidas pela Eletrobras e BNDE e LIs do BNH (C)
Nota: Sub-Limite Maximo (A^ + C)
15%^A +C >^50%
t\
xi
.'•c: 20%
Noiraa.;^ j-'j-oC
10%V<A +C $A0%
no suDxttsti
j.ci>.^ordo 1*0
0."rigci'L"or'Do de
D
Pet-ooais oausacos per VcPcuOou /'-.u ;:o:.'0::on.: 5 de Via OeriH'
(2) Titulos €'.Valores Mobiliarios
20% ^ D
^ A0%
20% Co <
A0%
C3)3s ,+ LCs + LIs (E)
0% < E
< 20% -
0%^E
■ 20%
0% 4 F. i 20%
0%/dF
^ A0%:
0%%G
4-0%
(A) Emprestimos aos ParticipantesCG) Nota: Sub-Limite Maximo (F
K> G " 0%
00
G)
anexdj a ^OiTi £ nora
(1) Titulos Governamentais
M^IMO
MiNIMO
50%
15%
MiNIMO
Dor" . ^
20%
0 40%
0%
23%-
20%
(2.2) CDlis + LCs + LIs
0%
(3) Investimentos llmobiliarios
0%
20%
0%
(A) Emprestimos aosi Participantes
0%
0%
0%
35%
130%
30%
*.
40%(2)
■
^^02(2)
;
total
.
ce Oegunos
ALLIANZ-dBTRAr:A.< Ccirpanhia Bradileira de Segur^os
<
V
T •
AJAX Cojr.yar.hia Xacionil de Secures Companhia do Se^uros ,-\:d:A.\-CA OA dAblA . CoT.par;hia de Ge;;;L.reS ALi-AXr;,'-. B;<.dS;:,d.';:iKA
(2) Titulos G Valores Mobiliarios
(2.1) Agoes, De/benCures eQ.de Fundos
. ■ ■Sociedades ■ i-jdv/'..*••, ciS Sc^uxntGS Segurad:
140%
A.Xi,HICA LAii'IXA Coi.-.pa.dhxa de Sej^uros Coir.par.hia de Segu'rod AMERIC.A DC ,:,UL YASUDA AiXEi<iCP..\ oO/.x i\s.:ara:.ce Ccrri;">ar.y
Coir.panhia ANGLO AD'.EIsICANA ae teg„rd3 Gt-rais
1
AaGCS Co.iipan-j".: a de Oe^uros Observa^oes: (1) 0' conceito de reservas comproraetidae se vincula ao prazo dc eixi-
{Jibilidade previsto para sua utiliza^ao; considerou-se para efe^ >j
ATLANTICA Coaid..nn.Ic. Naciodal cc .eguros
60 desta proposta, um prazo de ate 360 dias.
t-iAMDRlRj/DL- Coi..i-ur.; a cJc S»j,'u.i"'Oi..
(2) A soma dos investimentos imobiiiarios com os emprestimos aos participantGS nao podera exceder A0% das Reservas Nao ComproraGti das.
(3) XraT^aicoriamente, ate 31*12.79, o liuiite rainlaio para. , em Valores MobiliSrios Canoes, debentures e quotas dc fundos investimento) e de 10% das Resei'vas nao Comprometidas.
de
Companhia. EANDZIRADTD de Segui^os Gerais BAfJESTES Saguros S/A BANRIO Seguros S/A
BlMGE Coiapanhia de Swguros de Mir.as Gerais
(4) Kctagao: CDBj Certificado de Depo$ito liancarlo /isd.
LC: Letra de Cambio
LX: Letra Imbblliaria uh
B1.
Ce dS :
mSximo
40%
I
«5i
-«£uros de Danes Pessoaic C.usados oor Veiculos Autor^oto" ■
40%
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o3 Cu outujro de i - •' ^» ^ ?i. — -
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or-o^dG 1976, do Conselho Nacional de Sesuz-os Privadmp, t
EESUMO DAS APLICAQOES DAS RESERVAS NAO ■ nOMFROMETp)AS ■
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Agoes + Debentures + Quotas de Fun dos de Investimento (D)
(3) Investimentos Imobiiiarios (F)
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.iO'^'03,D9.78
BI.449*Plg.01*03.04.78
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PAKAMERICAXA de Sc--uros ?rtR^"a.A womoanhco. ce
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Coin;;ar.h.ia 30AVIt-,'A '3.0AVISTA COi'iiDanhia ce Se.^,ur'0g
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Compard-.ia ce Seguros Marauimos c Torx'estres
3RASIL Conrj/anhia ce Se/i'Uroc GcraJ-L
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CCMIi\D Co.cparihia ce Se^^^urcs COMKZRCIAA ;
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Co;..pdrd-.ia de' Seguros PHOENIX PA..'L1 >TA
CI'. AO BPJ'-iSi-L Sc^ur-ac....-c S,
ComDanhia PIRATIRIHGA de Seguros Caraas
CONC^RDxi-i, 'Goicpar.-'ijLa Gc Se^^ijT'Cc
PORTO
Coinparihia ce Secures CRO'Z.RIRG DO Coir.panhia de Seg^uros do D3TAD0 D: Companhia EXCELSIOR de Se^icros
SEGURC
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Coir.pahhia da Seguros PREVIDcZ.XIA DO SLL .
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?PUDENTXAL-/A'LANTICA Companhia Draoiieira ce Seguros
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Comparin-^a
FARRCUPIL'HA Corripar.hia Laciocal ce Sa^2;c,roa "
liiU^.o-.^uX^Ci ce So^_^i.*X'OS
I
dompannia RENA.sCoa'Q/% de S<.iguros
FEDERAL ce Seduros 3/A
Lorr-Ocinnaa ce seguros Rxu urAZ'«Cu
FORTA.LEZA Con:panhia Xacionai do Se^;-;ro3
i**-* CkoX eor.'.paiihaa de Seguros v-'--i*a^s
G3-CCNFIAECA Coc.pcnhia de Seguros
SAO PAULO Compar.hia Nacicnai de xXguros SASSE Comparinia Racior*al de Seguros Gerais
GErlER/vLI DO DRASIL Conpar.hia L'acioncl ce Seguros
Coc.panhia de Segeros GLARAEI
Coi..^^annaa cu- ogu^'i\OS D/V
HOXE FIEA.SA Segupador-a S/A
Co;..par.Lj.a ce LdLuixOL DE CGlAd — '•Zosego Ccn'ipaniixU SoL '^e SegUros
The HOME Insurance Company
A ILCOXFIDl.ACIA Corupanhia Hacionai de Seguros
doc ."".u'iuRlCA CojiiUari-iCa Nacccnal ce seguroij
IMDIxE-JA Compardaia ce Seguros Gei^ais
DL PDIGrICA TERRESTRES, MARrTI>;On E ACIDxZNTES
iXTERAMEZaCANA Corripanhda de Sogur-cs GexMis
uo.i'i >ann;XcA de oegux^c
Co::.g-anh ia IMTERLACIOI'iAL de Seguro
Corr.pannaa ce Seguros SuL /wZLRIO/.hA" ihudSTRXAij —
Co/Tipan/iCa nacicnai de sogux^os XPxRAHGA
SUL 3RASILEI->;0 SeguroG Gerais S.A.
ITATIAIA Companhia de Seguros
Companhia UNlAO de Seguros Gerais Companhia UNIAO CONTINENTAL 'de Seguros
•
ITAG Seguradora S.A. LLOYD ILDliSTRXAL SLL ASERICAXO Comp-^i'nhia de Segurc
•
'
UKIBA.NCO Segu'radora S.A.
The LOXDCK Assurance
UN'i.VERS/\L Companhaa de Seguros Gerais
MADEPIMHO Segurador'a S/A
VERA CRUX Seguradora S.A.
A KARxTIi'ZA Cornpanhia de Seguros Gei-ais
:YCRKSriIRE-COr<COVADO Companhia ce Seguros
KAUA Companhici de Seguros Cerais Cojnpanhca d€'. Seguros Mjih/»S DRi'\d._
For opo'rruno, esclare^o que cs '•.ilhetes lanqados por^ Sociedades Seguradcras niio expressamer \a auto
Companhia de 'Seguros MOMAZ^.CA Seguradora BrasileLra MOTOR UNIOE .UiERICAMA S/A
■rizadas a operar no rcino de scgurc D'Z'Vr.i sao coi-.sider^'-
KACIONAL Companhia de Seguros
ss Sociccaces Corretorao e os Sr^. ,. Cor.: Cor.: ety'roG etyh'-as as as v-^AarpenaA- da da lei. lej
de
en.issao fraudulentuj s^ujert Ci :;do as
Sociedc.des Segu'- • •doras, /I
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GERAL-005/78
- Liquidacao de sinistros requlsdos pel&s sociedades segur&doras. Adiantagento
de
Indcnizaqao \
^ Comunicapos que os adiantanantos para TlquldacSo i regulados pelas seguradoras - cujo total a Indenliar respective L.O, (Liglte de Operaqoes) so serao deferldos per este Instltuto. en qualquer Rano:
a) - a vista do recibo de paganento do sinlstro; e
b) - nos cases en que houvtr cosseguro. Para OS segurados sujeltos ao regine pernanectn en vigor as atuals disposigoes das HfiRR. -sft , * presente Circular, que canc 30-1-78, entrara em vigor a partir de 1P-4-*
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VISTORIAS OFICIAIS. com acompanhamento de
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VISTORIAS CIRCUNSTANCIAIS
para analises e conclusoes
a presenga de tecnicos certificantes, engenheiros ou representantes de Importadores € Seguradoras, devidamente convocados
OE VOLUMES,com
todas as providencias relativas as mesmas 3.
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portador e Seguradora
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qualquer
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outra providencia legal, que se faga necessaria a salvaguarda dos direitos do Ijn
VISTORIAS AOMINISTRATIVAS,
gao as Vistorias Oficiais, com convocagao e presenga de Armadores, Fretadores, Seg^ radores do Armador e Carga. Transportado-
tados en separado.
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VALORES
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estao incluidas despesas adi-
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venham a ser contratados, cujos recibos serao apresen
QuTmicos, Agronomos, Peritos, €tc.» que eventualmente
cicnais, extras, bem cerao
- Na presente Tabela nio
res, Oepositarios e Importadores
DBS. :
200* do MVR
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^nEOtOSNCI A
CIRCULAR PRESI-24/78
Honorarlos de Vistorias de Sinistros Tfansportes - "PaTs e gxterior
TRANS-004/78
Ref. :
Comunicanios que, para efelto de uniformiza?ao
recupe
em
que, pa
AOUA-
os
assistencia completa a conferEncia
critirios, es-.e Institute somente admitira, para fins de
o
nao de
de de
honorarios de vistorias,transportes
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{ Cart>-^ircular 00 - 21/77,
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ira
ou
NEIRA, de mercadorias,^ no sentido
ra^ao de resseguro,
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descarga
e Oil dent
conveniencia
gos a vista de cada laudo apresentado, nao ultragassem
e
L
terminar-se da
lizagao de Vistoria Oficia!
recebedor.
carga Saudagoes
Jose
5.
ces da Tabela em anexo, da Asscciagao dos Comissarios de Avarias
de Santos, aplicaveis ao Maior Valor de Referenda (MVR) gor.
Assim, tambem as despesas de vistorias transpor tes em sinistros ocorridos no exterior deverao ser justificadas "xerox" do respective laudo, reservando-se o IRB
e comprovadas mediante anexagao ao recibo de recuperagao, de una julgar da razoabi1idade'da despesa a recuperar. Esclarecemos, outrosslm, que independentemente do
numero de averbagoes, deveri ser eroltido urn unico laudo {certify e
cado de vistoria) para cada conhecimento ou grupo de conhecimen tos, sempre que se tratar da mesma viagem e mercadoria e mesmo embarcador
de
As presentes disposigoes vigorarao a tTtulo preca rio ate quesejam agrovados criterios definitives de" remuneragao desses servigos e nao se aplicam a prestagao de assistencia ' a operagoes
de 21 .10.77).
00-53/77
/Anexo
oc. JLO/dm
p.
Paulo. Na mesma edi?ao, o D.O.U, divulgou a Ata da Assembleia-Geral Extraordinaria da empresa, realizada em 7 de fevereiro, qua hOTiolcgou as alteragoes
nos
L
Estatutos Socials. SOCIEDADE
Dl
lCTUUQS
RESScGURO
APROVA
xxxxxxxxxx
DE
ESTATUTOS E
CAPEMI SEGURADORA S.A. - Capesa- Per meio da Portan'a
CONSELHOS
n9.
56, de 28 de fevereiro, a Superintendincla de Seguros Privados aprovou as alte
I
ragoes Intrcduzldas no Estatuto da Capemi Seguradbra S.A.-Capesa, com sede no
A Socleriide Brasileira de Ertudos de Resseguro Internacic-
Rio de Janeiro, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral E^ traordlniria realizida em 26 de Janeiro, Na edigao de 14 de margo (Segao I , Parte II, Pags. 1.186/188) o "Oiario Oflcial" da Uniao public'ou a Portaria da
Ge Administragao e Fiscal. 0 presufente da FENASE^, Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta, foi eleito presidente do Conselho Ccrsultivj e o Sr. ClTnio Silva» dlretor-
SUSEP, a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora.
preslden^G do Conselho de Asjmini£;:rQcao.
nal teve aprovados os seus estatutos e eleltos os -nembros dos Conse'ihos Consultivo,
A aprovagao dos Estatutos
eleigao dos membros dos Conse-
Ibos da entidade realizou-se em Assemble a-Geral, ^Q die ?0 de margo.no audltorio da Federacao Nacional das Empresas de Seourcs Privido e de Capitalizagac -FEMASEG. cohpos i caq
E a segiiinte a composlQao dos membros dos Conselhos da So-
ciedade Brasileira de Estudos de Resseguro ]ntern0:1onal. £on^lho Consultlvo- Presidente: Carlos.Frederico .opes da Motta; Conselheiros :C ;b Glo Silva, Dulce Pacheco da Silva Scares, Eduardo latista Viana, Eduardo -Ramos Bur
lamaqui de Mello, Luiz Campos Sales, Luiz Fernando I^ewlands, Michel Liddle, hi T.e"' Wyles, Nilton Alberto Ribeiro, Newton Auqusto de SDuza, Walmiro Ney Cova Martins e Walter Kavier.
Conselho de Administragao- Diretor P-esidente: ClTnio Silva; Diretores; Antonio Car los Ferraro. Edson Alves Perelrn Jeroniuio, Jvan da Mota Dantas, Jose Sant'Anna ca
Silva Netto, JGllo Esteves Conzalez, Newton August:) de Souza, Auousto MurteiVa
e
Nilton Alberto Ribeiro.'
Conselho Fiscal - Conselheiros: DsvicI Mekay, DeV o Ben-Sussan 'Oias e Laedio do Va i 1e Ferreira; Suplentes; Gerolamo Zirotti. Carlos Barros de Moura e Jose AntJnioFer nandez y Fernandez.
Segundo revelou a este "Boietnii Infonnativo" o Sr.
Ldson
AH-es Pereira Jeronymo, diretor da Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro rnternacional, continuam abertas as inscyi(;oes para membro da entidade. Elas pode BI.449*Pag.02*03.04.78
rao ser feitas atraves dos t.elefones: 2Z4-163K, 224-6640 e 224-6659.
Bi.449*Paq.01*03.04.78 k : A
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2) aberturade escritcrlo proprio em Londres, em fase SRASIL SALVAGE
NO SETOR D£
VAI ATUAP.
adiantada, com apcio da EENASEG e do IRB;
EQUIPAMENTCS
3) organizaqao de um curso de formaqao de vistoriado
DE EXPLORAqAO DE PETRnLEO res de Casco.
■
No perfodo 1973/77, a Brasil Salvage emitiu 2 775 laudos, 0 que corresponde-abandonando o exercTcio de 1973, ano do inTcio de suas operagdes > a urn Incrementb medio anual do' numero de intervencdes da
ordem de 26,41%. Essa informaqao consta do "Relatorlo ao Mercado Segura dor , ano de 1977. A Brasil Salvage- di? o documento- ja esta reallzando estudos e providindas para atuagao no campo dos equipamentos de prospec qao e exploracao submarina de petroleo, atividade que devera ser da maior
E V 0 -L U C ^ 0
Em 1973, a Brasil Salvage iniciou suas atividades e,
no ultimo quinquenio, ja havia emitido 2 775 laudos, equivalente a um in cremento medic anual de 26,41%. Por sue vez, o comportamento dos valores
de premies diretos e sinistros pages, de 1973 ate o primeiro semestre de 1977, foi 0 seguinte:
relevancia, em futuro proximo, para a industria de seguros no Pa'Ts. A
N
O
Em 1978, a BrasiT Salvage continuara desenvolvendo es-
forcos para a implantacao de escritorios proprios no exterior, que serao implantados a medida em que se tornem economicamente viaveis. Ao mestno tan po, vai promover urn curse para formacao de vistoriadores de Casco, visando a suprir as necessidades de pessoal para os services nos portos brasilei res e no estrangeiro.
Cr$
MILHOES
SINISTROS/PRlMIOS
PREMIOS
SINISTROS
1973
113,9
44,8
39,33
1974
203,4
75,4
37,06
1975
296,3
90,3
33,53
1976
397,2
175,1
44
1977 (IP SEM.)
292,3
160,8
55,01
%
ESTRUTURA
Segundo revel a a Brasil Salvage em seu Relatorio,
a
sidade de se montar uma es.trutura de controle de custos dos reparos de'na
tendencia de agravacao percentual da sinistralidade pode ser atribuTda , pcincipalmente, aos seguintes fatores:
vies, salvamentos e outras despesas com sinistres, no PaTs e no exter46r,
1) aumento da idade media da-frota, tornando os navies
A Brasil Salvage- afirma o relatorio- surgiu da neces-
que atendesse, por um lado, ao incremento da tonelagem de nossa frota mer-
cante e, por outre lado, ao substancial aumento das retenqoes do
sensTveis a aqao dos' elementos e as falhas de conduqao^^
mercado
2) elevaqao dos custos de reparos no exterior, decor-
rente de polTticas salariais tendentes a aumentar a remuneraqae da mao-de
brasileiro nos seguros de Casco.
obra;
Baseada nos modelos da London Salvage e da U.S. Salva ge, a empresa venceu a concorrencia publica para a prestagao de tais servi cos, tendo seu Piano de Operacoes side aprovado pelo Conselho Tecm'co do Institute de Resseguros do Brasil.
3) efeitos inflaclonarios Internes e externos, conse-
quentes da defasagem entre o recebimento dos premios e o pagamento dos si nistros.
Tal comportamento da carteira - esclarece o Relatorio
Com sede propria no Rio de Janeiro, a entidade ja
pos
em pratica as seguintes medidas, visando ao aperfeiqoamento da estrutura de seus servigos:
1) desdobrarnento das operagdes no Rio Grande do Sul com representaqoes nos portos de Rio Grande e Porto Alegre;
vem demonstrar 0 ,acerto e a oportunidade da criaqao da Brasil
Salvage,
Pois sua atuaqao-embora ainda nao esteja implantado o esquema definttivo "funcionamento..vem apresentando resultados^ bastante significativos." A V A R I A S
Abordando o problema das avar-ias, infoma a
Brasil
Salvage que "a grande maiona dos acidentes se conslitui em acidentes
de
BI.449*Pag.0?*03.04.78
BI,449*PagTQ3*0rj,04.78
maquinas, tendo como motivo primelro a falte de adestramento das tripulacoes dos navTos como decorrencia do grande turn over dos ofidals e subalternos.
de uma maior fiscalizagao, "^podera taiftbem contribuir em muito para diminuir estes Indices".
As instalagoes a motor diesel tem acidentes ma1s numeroSOS e de menor valor ao passo que as instalaqoes a vapor tem pequeno numero
£ conclui:
de acidentes, porem de montante e oravidade altTssimas. Isto 8 ume decorreia "No decorrer do anode 1978, a Brasil Salvage
cia da falta de tradicao brasileira com instalagoes a vapor". Para a entidade, "outro ponto a merecer atenqao e a gra£
de incidencia de avarias envolvendo motores auxiliares, que podera
devera
atingir a ultima fase de montagem de sua estrutura, estando perfeitamente apta, dal em diante, para alcangar a escala ideal de produgio.
exigir
urn exame mais aprofundado, atingindo a area dos respectivos projetos. PrejuTzos importantes tem side, tambem, causados por operagoes de langamento ,
Oeve-se observar que o alargamento do campo de atuagao
coberto por apoVices de construceo (Builder's Risks) que, em outros aspectos,
da Brasil Salvage, como acontfece com as demais Salvages no mundo, trara tam oem beneflcio na diminuigao dos custos unitarios. As inspegoes nos equipa
apresentam resultados satlsfatorios.
mentos off-shore e nos sinistros de responsabilidade dos
No que toca as embarcagoes menores, principalmente rebo cadores, a area mais critics e a dos cabos de reboque que, uma vez danificados, sofrem violenta depreciacao".
A Brasil Salvage salienta que "o setor de risco poten -
■cialmente mais preocupante e o representado pelas operagoes subrnarinas de prospeccao e exploragao de petroleo, de cuja problematica ja tivemos uma amostra com o acidente ocorrido. durante o reboque da Torre de Carreqamento
destinada ao Campo de Garoupa". E acentua:
"Consciente de suas respons^bilidades para com o merca-
do segurador, aparelhou-se a Brasil Salvage para atender a tais casos, contando, inclusive, com elementos portadores de experiencia adquirlda nos pogos do Mar do Norte, onde as condigoes sao bastante mais adversas que nosso literal.
Podemos, assim, nao so atender aos casos de sinistros
em como
exercer agio preventive, caso requerido pelos seguradores PERSPECTIVAS I : •1 (
Aduz 0 Relatorio que "a marinha mercante brasileira atravessa uma fase de expansao acelerada e, como e natural, o elemento huma ne, de formacao lenta, nao acompanha este crescimento.
Fste fato parece
const(tuir-se num dos grandes motivadores dos crescentes e ja exagerados In dices de sinistralidadec
Urn waior controle nos custos dos reparos, atravis BK449*Paq.0^*03.0^.78
P and I Clubs
poderao ser atingidos, os primeiros, no decorrer de 1978 e os ultimos, apos a criagao do nosso Clube, ja em fase adiantada de" elaboragao.
7-S"0.
f m: pre ns a
SECAO SEr^A^AL D£
OGLOBO
Basloes de silicone 1.1*1,:^ MENr-ONCA 1 0 Dt 'Theod^rr 'Viidor.ii. iTt^irc roI meoo. irga^'j^U'Sfi )>»ra a -iitTi^fiha i no at» pss^^ado or.ce fixoii dOfricilio e
i resid-dnci.i. Vkc
su* proii<SG.
I pMti/'^ndo especishdaiio Cjw & cerI famrnfr ^T.^tinrauif pir? s<';i^ clif^ates
■ e para s: piSiprio 0 aoutor em oOc'itAo
I Jarcu-uTgia com ti-a <ta imp>Ai'a','i3.
cifpecie de ip^<rr- para c p^r^enfe
Emfjora f-urr.irif.
no CU'H f
£&jn'.?ndo-\'7«e('fwc/rt tif.ca? i& atifi.-^ade daajd: Crtdico. 0 iJU.-:t'X
patficio da l)fa. Arhtn <tyxrfc.^ntn mundial do re/uvi^stTfinento/ '^ni ami ti^.rJn rhJn rt't-imo. Cii'? cm fsir./r ana* wciifo bo per;neo r. itrsvcf: ctessa atertara, perftsrar iois canfiw co/ij ertcnsiiO .3t,^ b g'srsde
Defde o comvfo dps suer expa^ '^^ncisA, Ttf<jonu nssw.'- caraj>. eacaras.Viifs de artiJegeiV-c::de oshj
do pacie£te. 0 i.n^gresao tectaldgico. mmpre Joovador, ttr-oxe
boa
coti-
trilmjp^o para. :Jmveiio c yyr:-<yiiiJ/jcf> das rvjiper«<iw. K o cfrurglHo, atuaUia^ose, pmsso'.^ maia mtn temeutf B eianregar OJSiitu ds aili'
i cooe. c(Pp
v.vitAgem 3 sua
j e-*irt?fr4 rexiftiJjda'Jf y»s. ijMn.'saoe.
j tilvet d^ otAn: lads veat'a s »urrr> j .tonjo
fi.r
-••'
. ."/i.-iCi -i. i-S.:' OSi.iJ-J.'' •...' fdi t-ii.
dUModa o rettvTKi tfd paeieate: "rffltWnr.
op;TSf,1o figtisitihs. corco 'fjenpntc e kit onda. ouih-.m .«■
sate.
Adrmta-fo. pira iigurar nipdteses Cdb*ve\s. que cirorpis em catisa prodiat aigiuna ver. a mnrte on a -r!i'afidcf >*e'nB«oente, ',>u«f<3iiffi'rdnsdojs p%c.a(os tern fmpUespiies daapceiras
qwc, em ftuKSo o.e ssusteprtvio, fsodem ■ier coriipei}':Bdas pcia (radicioadi segiifodevids.
,Sfi;KM;.ha-<e <jife. em ver a'c tais cod-
r-. q;le/jfja«, oprt'ce'^.socperaldrtoreoha romo de.tfwfk: rma .nsanidade fisjca oo meniiil rfr paeienle, ifrmaridaBdo
JK'VP u'pi? de UBismenio nedho — rh'riec on dn<rgtco. restdencial ou da'cpitaUr Ncs:i' caso. arm mesmo o utiide rrwr'te.
deJf C cos-
f.nne ewiumra-se « neaijL'itacio e oe
e lites fie ^Tap;*'- nio recnnheeidaa ".^■:.}p '■- f-
-H na. ef^tSo, reBterAo
Cuih!zj)0
P'gi polo
trMieo roapmai vel atra vie* de aeordo
ou deetiSoji^ia),
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C**fe,T*» do fictdiitiro ivmetx nSa
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indagacio A Upha do;; previdfste.i e tein todi procedencia' Quaipuer pode ser
I
•
tac'a e o Jcito'. no *eu direito » isJor-
irncio quer sntk^r ■'«' hP rmslquer
pojene<«<, , o ruco do imucessw,
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S ficU exphc&r A coima fof eosmii-
j3
simpllfici^fi? cxigerMti. poft sua rediE tcda a pfei:ieaiti3i di i ufD* aptadh Ht^BOBneinti
Essa perspert'-vit de mdcnaaqSc ao V jcnfe f Blfis. i>ifkU) de oitwa ofpeetr de aejfiro: o aa regpoaaat^^Mde proAeamai. Na etercteic de qualmier j atjvidade, oBuuii ffoitBaoerbriffadoa
macinicit, qutodo # oi^m dn sno-
reparido finaacainuoetga. Ease ^nua
malia poae aer p/uquica on orgiJ-'.n. Coasad^am-no tatmb^m am apr^ssdo,
tmsfissamK atrav^ dp
por sa antodpar ace rmmtdoo de
ixkie $er tniisfeiiiih ou dasteafUdrj polo de rea.
fmaabVkladecMi.
qualqaer tnUaeuto de
li
one mleif pomatLvrs ens evrm. Para ceabrabalabpar, dexbem em m*s
lavor a]0um fiHeeiM mAti dotdaibUw,
Qm e#Wt.-w 0 ft't'eaie torn m ofgaoia. iTO^tiJMiao'Opart* 4D» a me re*.
uSnsioop Usrem agora performance 'iselAor do qua airfes' ' Taivef
MtradM-eMryuote:
"aSoal, o gae uma coiuna de »0r:urc« t«9a v«reaisiBJW^t)f>l«m«
*fym matenaj, alte ae uasa tecnieM
^jwori; Ramma gmm puder «
J
M.^"^
. n'":3.nit .7^'
IRBtse^iiro coBtribui para atimentar as exporla^oes
Premm para spolkes da vida crescent 10,7% ao ano
for 0 ristro cspeciRi ae ref.cisSo de co'otraio do rabricacao. 3ni«» dc
sio Insiiiuto dt
R'.':>sc>;uro3.dc Ilras:!. uorcii-.t- clcva 3
ernbfirque
f S'.-oU dc-s finanriaoichtos 3.s vendt.s
''A pa:t!r do
inirrnai M'lusts, jhior-cnd:? os riioo>
gN'iCiu.atmcni-.o uma s^r?io de :novacneRnosisK-iT-g. do modoa a tequalo^s iiecesi'Gi.dvr 0 aosintrPef.ss.s dos exportadorof. l-.m lodo esse prooesso dt; redirnonsion '(m.enlo e de agiUiuvao
de L'S£ 39.1XX)' milhdes, one e fres
.aiatorra N'o poriodo 1965,''7.5, foram
ronicrcir.iii -c poiiiitos <.apa/t-s de afcuircni uh credilosconcc'di-'ios
vczes 0 -SGguncio lygar <m Issta. o
.Japao, com US$ 13.000 rnilhbos. Depois vcm. peia ordem. .Aic-manha
registradas tjxas do crescimento acima da media na E.spanha, Austna. Suficia, Faises Baixos e Africa
oeram d',- uS8 2,5 p,iva USS lO.i hilfjoes. no j>c-rioao I57l/15'0. rcsis-
milhees. em 1^5. para 84.520 milhoes, em 1975. representan(io
Ocidental, Inglalcrra, Canada e
dol^ul.
uma taxa de crescimenio medio
Estes pnmciros paises contabili/.aram e!Ti li)7.5.pr6rnio5de USS
vida no Brasi). no penodo, foi
nessc
actma da do Japao. coin um cres-
mccanismos: ofinanoiamnntot:. para
72.200 milhces, representando 85 4
oimcnto noniinal de 3.842 por cento e
por cento do total mundial de ne-
real de 356 por cento, cakulado em
0 volumf* de premios do soguro d« vidS: em lode o mundo, d« acordo :com a uUima estatistica oficial cxistente. aumentou rie US$ 30.570
anual de 10,7 por renlo. A mais a.lta m^ia foi regisJrariii pela .Asia, com I8/?por cento, due e panicularrnente devids ac desenvolvimento no anus! de 20,4 por cento.
Ma Africa. Australia o Europa, o aumento rnedio de premio lotaJli^ou aproximadamente 12 por cento,
enQuanto o continente americano
. .
A taxa de crescimenio do premio
Franca.
moeda nacional e de 865 por cento se
gocios do seguro vida.
Japao. qae obteve um crescimento
calculado em dblar (conversao a
0 de.senvolvimento do Japao e positivamento cxcepcioaal. Em
taxa de eambio oficial da epoca).
1966. este Pais, com uma' arre-
ern 1975 iUSI
Entretanto. seu volume de premios
.As .2xpuElac6e.s hrasileiia.- (res-
ir.ercadoriAS.
o IHS ir.iraiutju.
d»a operaccos ao lal segurOr dcs-
irsndo cxpanseo cumuiativa de 24g.3
taciirt -ie as seguintes medidas lo-
por cento. Seiiuodo tGcnicos do IRS
madas pe< doBrasi!'
continisurao ctescoodo. scndo vital proccsso
doii
importsnies
quo C'.stc ai'.stnpauhc o "bcom" oxjHjr-
tadnr a ab.^orcdo dos sous risco.s pelo spuurn
isiijuto dp RessnSiJ*'OS
1 — impjantacao dp cwdicdes t:s ppcisis pars us fiaicc-v refuun-
ciadorp.s.posU-normon.e smpiiadss: ? — imujarit.icSo ns t;ooerlura da
('oruroiado xt o expcrtador pagara uir.- premio minimo inic-iel. caiculado ons iuncftc do volume
0 exTJortacor
provivei dos nogotjos. Posiorjormcn*
cepuada peio atraso d^- 30 diav no
dispensa q(' direiio de regresso contra cobvindo
a
im}>on-
tualidade Uu imoonadur. carac-
milbbes) ainda
ic. averbara na apnllee cada expor-
pn^amento do dcbiio;
milhdes, foi ainda classific?.do em em
Espanha que an^csdou USS 299
tacSo reabzada. exTfaincio o .seaurador eonfas menseis da.^ aver-
terceiro lugar, iogo dep«)is da In-
miihoes.
ciamento a pr-Kiucao di tw-TiS des-
A
W*il
w
—
^
esto abaixo do vigesimo coiocado^
rSiAufSn dc Hit nrftTTiirtC cadacao premios de JSI 2.000
bacties
Dfssas confas mtnsal.s sf
3 —— Cribi-Vo Oil eobertura de finanUnados
a
cxs <irfata«.!
I'obrindo
a
esteve ligeiramente acima de 8 por
dci.iii'.ijraopremiomimmninitial.
cento e so na America L'alina, 16 por
rniztiro ou en; dolar .Vo prime-ro
cento. Urn desdo^rainenio de volume de premio por continente
caso, o PagamenTj) do prfimio sera
4 — fi u!nerit<i Oas p^Teruaj^ens <ie coberrurii. de 'v'V. -^-iavao aos
feito cm franco indicado pela se-
iTiteos
Os 20prifl'cipsis gtises ere seguro vida em ISOSg 1075
participacaoporpas 0 dechnio na participacao do
K.UA.
i:ss V«n
l»S
1175
.•^9.501
18343
39 liOl
115.3
* 2.W5 I.633
LTOai
435.7
7.284 6.313 r5.245
192.0
3,209 II.14 710
DM
6;r)40
f
1.145
3.120
Canada
|c*n
i.341
Franca
Franco
Pajses Bai-xcs
Fis. SA
AJemmbaOc (Ji-a-Breleinha
.AustrMia Suecu
ao aumento mcdio de premio vida nos outros continentes e ao desersvol-
AfricRdoSul Italia India
Fr. S Cr. a. Rand lira
Rps
Beigica
Ft B
Pinamarca Mor'iega
C- I). fv. N.
Austria
Scu.
NovaZelSfidIa
S.N7
Mexico
E.spanha
Pes.M. Ptas.
Bi'jiaii
CR4
i.Mi' ,l§«
12.^50 5S59 140 3.23?
im m 152 €40 I ;.'>4
1:1.98^
5.4W
1.976 41
446 394 2;9
m 553.WK'
.5,320 22.9.M.t
2.822 2 21,1
166.« 265.5 280i
1559
2106
1.243 1.220
156.3 319.6
920 «!9
285.6 262.3
231.8
3?1 liij 115
172.5
581
155.3
469 358
250
26tl
267.8 225" 361.3 1907
2.869
23i 209
532.8
IS
356
2.9O0
1 071 86 781
QtcioBal
I&7$
.1.973 ISPW
rentopara 51.5porcento,e atriOuido
Em 1975, OS 20 principals paisos cm negoeios de seguro vida registrararn um volume de premios de USI 83.200 milhdes, representando mais de 98 pmr cento do volume do premio loul do mundo. A Usta de paises e cncabecada pelos Estados Unidos com um volume 'Je premio
baseadona moedt I»5
mercado americano. de 64,4 por
vimento monetario expenmentado desde0 comeoode 1S70.
erescimeote
US$
.oiiaedi aiclonai Uis
.lapavi
■ escoliia do exportador.
taxBd«
pr^mioc ftfo milhfes d«
participacSg da Asia duplicou (de 8.3 por ceutb para 16,8-por eentoi.
2'jO 4.941
12.-50IJ 1.652
3t57
oa
e eXTr.-,!iOn,<in0s f.
pars 8,5%, no Ut" dfu-' .^iis 'IS' OS
gurarlora. iMo segundo, em banco
autoriaado a operar em cimbio, ^
particlpacws no periodo €5/75*- a em virtude do rapido der^envolvimenio do seguro de vida japones, enquanto a Kuropa cresceu de 24.2 por cento par.3 28,1 por cento, a Australia de 2 para 2,3 por cento e a Africa de l.l para 1.3 por cento.
inadiniplencia .io privjtibir Maeionai.
A colvriura podo :^pr canoedida em
mostra um desvio nas diversas
•^1
'SpMuro lambern o e.x'imtiig TXfKjr Ui.s-0. d.bern
comerciau.
*> -- dimifumao do preco t
n.itorezu da mercadoria. a piluacso ecofiomico fuianceirs do Lmpojlador,
camento de io.-,en:/.a!.-5es,
6 — CaiTl(b ri73i.ao da !!"o!vPpc1»
Pem corno o prazo e iprrna de pa-
do impurf.ad(T d€<o'ndos 12 mese#
fia me nto di)credil'i coficVdido'
do vencirfienu. -io ai.do;
r^::P preco vgrirt seviirtdo amph
'oscalr
7 -- permiss.lo pa a -^ye o expnr.
Reduzeni sc ■ nmbpTi nas niipracoc?,
f{«1or ultrapafi&e o -iirntf ci'* rrevUto
corn pra«.s snperiores a l^.meses,
nip6ui3«t, da rosixinsaivlidarte do segursdor ale aXlAij do reieniio anV'ta
qualquer que soja a clas.ie dy riseo ou 9 modaiidade de paqamento do rrediio finanmacJo (J descciito cresce da razao direta da exti.n.iao do prazo do pagamcnto, sendo do ? par ceoLo
por somesUT que ullrapasse a doze meses, aleomaxjmode If oor rerHo
Rxefiipio prszodepagameiito ---24
meses. dcsconto de cr^ito, i por cento
Os preTo.a do Mjguro s* redurem li meiane, qusfidouobjetodfi coiwitura
prcvisto na -Htola r e e»(o acH'). nessi u'- cr«iiio;
S ~ melbor;.-! de c'a^sifiracSo dai ecopomjas
nripo: thiiuiAs.
s,ci' de dc'ii'itus par.. operio.'iVs a^^ipn^gUa^ py; tsVHi ,Tatu{irio carfri de r'T-ntff irre'. nviiM i hem oitki
pai'a
evpyri.io es
apdilce contra
a poluiqSo ■ Opresirtpnteiiti Fcnti^ieg-.. Fedor:.(au mpi^esrs i^eizuritnoras :•
df- i.nnMaljz.iCc'a r'.Hriyi, wp;'n»H'K i.-ipe-v
da Mofto, mfo-inoii ontem qiic devna s.-r .••.provafio d.-nir., de um in-S. u ti;d(i basi. 0 snh.-e onto novct atxtiir. rln
TiCTCJitu
. ii ctpOUC f'UUfia ri
lUhincAd
A •*01 riaiioioi foi;a •furantp a rr-uman aiomco de entpresnilos e rid', uaados r-rcninvii'j^ ppia SecSo "draxjlevr?. c'.i Assoc'iifuiii UUorni-.f.etuc.i ae ]»icvil.r J.i
SfKiifo (A'.fiAi m. c.'iubt' romt-i'cin: .ti. iccni- .h-inmro
pagsveii
coiucaent esii(fed.) mnrntU's
Fenaseg vai
Nacaon<it das
reoucio
flds u.xas de recucilo ess* .ieomulade .:OMV:Jisso com CiUices..
aprovar uma
V- • ,:i-U-l=^r\^c^.02"C3.J'4.78
p-hvos oara
cencexsio of adiauUmento e pi-
1 MPR E N" S A
B£SF0?:3ABtLID;^I>E CIVIL
' ^MWiwapgry^rmiii n <i himi^imimmmbmwmwbw
Tirlos VVprjif-ck Lopei dd Moua cs-
wt«»-so.-
• T-
'."•la^i-cpu qur' ap»»K-i- sefta enLiiu4dr.-id':t no r:im{; da rcspoi'ssabilidado civil ecp.'arira dsnoscaussdos .1 UTce?rns
5s»''a p-<>;uic<iiv P.T8 f-ss«- /irn, sf-ra roriiirSda rpcniao Ha!vai:i<»r.. no m"S d'' abrii ;i'v>xtnic qiiiindoae^nrintiev?»rij
Mercado segui'ador
aer aprova.io p urn Grupo de Trabalho aprcr-ioiuai a
comeraorou 40 anos de
apoiico.
Oi.t;iarvoo, aiiiriu. o'je r> nr^v? apoiK"*' aprf^sentr dnis aspt-clos: u pmprcss C;cara prctp^rida ccnt^'aosdaRos quo poss^.
servi^os de Rudge
causar a !"iTeir*;s, a sr-rem iadeni/;3dos (: ?cv;ii"a v!S iridii.sinas « 5;e aoai't-itiarem
para cv'lar y p^nuicao- U^rnbrou quo ;a cxis'e, entrc rttis, "0 atoiniro hra-
silelro", pi-rn valor fixadv e-?n
A "Sul
para' as
n Si'^yro.';e 0
Otf.-iuldo S"p;ir-)OOi
usina'; ntirk'are.sdc Anara do? lieis
r;r(1?/!eiro
na compar.'iia em
iboA RjuI ic-iiev Fudao. cue
;.i
idusde O'lnic'io qarmou lugat' do
r'(n';id5?nie {txpt-m-vr; aa
hunxin.'Cjft.jr.iiTi ■
onlern
It'ks Rudqs' polos 'IG .<ni.>3 do
tk-'Suique no rT>eo-.r-do skoj raao.' tfiSSiiOTc, uor.uibuiu cn. r.-iUMo oara a lesri'uicit, qp
0 advcKSdo do IRB — In^niuto do
'iP'-'itleQes 'lO nmpros.'i e sew
;£9Ui'.-
Rc.S'jC'hUrijs do S^rasi', Mario Ramos da Oisla. prC'iVrio, us op'Oitiinidado, uma
sio3-ntif>.r>ho duiamn rc-'io es-
tndtroios caiqos Oe irnpo-'tVi
palestra sob 0 lema "Contamiiiacao i poliiicaoi e scKi'm" no dccorrcr o«
v'fnor-tf.i
m^^MlNA^O ES£GURO
Sji Arrionco Sequros, Raul
1-13
i-cfiixlo pa^a 0 dese-ivoi
oa at.r'idade sogu-
fv.)
''•o
FaiS.
s'sioma
'jCuf>aPdrj nacionat
de
s'^-purns
ratic; i bfrf?!!e>rd
For meritK(j do Consoibo
fiijiii Icmbrou i.er o Br-iSil ralificario a
"'ef:nic:(. d;-
Convenc'io Internai-irin-;!] ij.i' bOMuro
■'•'''defuc--»o Nfli'.'ioorj' das Fuv
Contra
:-t
ConUiminacao
AmbieiUaL
R.'.iu!
scK'oro ooe ja vcm sendn pfaticado para
Tniii/:;
Runqcs
quo
uc(.iniu(rjv3 a., tunccior" do Vice-
i-taraniir a .■espousabilioade de tran^porAc. rnaritdno dr laeiroleo per danas cansados por derramc fJe o)co no mar. K
RiO'iiduniTi;
n,-.
Si,'
iRB,
jirc'O!
aa
uie:«s '.1.-; Si'quo-: ^'nvadoi- e OS C?.pital'7ac3c •
Ai'orica
do
tSbS a
FCNASi.'G
'9F13,
sendo
k-n.-'sires, Ms-binu?; o Ac;-
ie-dei!o em tSj pf'nnarfe<.:ertfio
reforco pat a n-parar os daiy^.s de lat
_ do; lie-'. C-nmpai 'h'a de oogufofC: il.'i Sijl A,-r>6nca CofTipanhio
o--e&idoi- le do
oorii.ojn>nd(.1n, orundo am rondo. cu)o
d»- Soauios -'um as
funciojiamcnto amda esti ciependendu de
de inorrtbro d-u Cc-r.solho do A(ifr?in(si(ai\'io do arrhns as
oma J!ov;i Convenciif: .vstabeU'rea on'i
raiifirac.^o
e-"'ipre<..is
rx)Mi''r-itj qyj' no ranwv do seiiuro patriffioiij-d. .:ii. etbcnuras par-i eon-
UirniiiaeiAj ashljieitWi podsrao t ri e'Mlf 0 .^•■'Kiiro-.ni-endio af.e <■ /mcionyiticrU) iie Ooiras
e.sjKjnSobiddados
e-jrno 0 d" aulur.ii>U(.i
d«-
s.c^u?o,
aad.ooO; as risen?,
de enp-.if'haria. o.s iet;ur«>s fransportes.
aoodiu t--,>du/'r o ut-.-
!k: Ci^ryo atft 73 Foi .jiOda Sinci:!-aio
das
Tiriprfjs.us do S'^gi.uo R'lvndoe •';apit.vli;,xao
do
Fsiado
da
(jua'^aoara e represenux; o i?r-isi! em diversas ruuruA^js no
'liodi -ujas ai- 'vidades passan
pals e rto exiowo'
do
ded:r.af-f>e ex
pr.vsici'^rrcia Oa FENASEG de74
rtn.Hio:
L-.xerceu a
idiisivamtnie aos Conselhu?,
f'lie 0 ano pas.':j^dc e a vice-
'.euaos coiViultivos do- qsiais
prcbidnncia da Ffjdefao3o in-
emonaiT) todas ar, reoo!uc;5eb
ifiinmi-ricana do ompresas de
do ririjpd
Soqurci.
cspeeadT.rmfr {H>a;ar
(P.EPKODUZIDO do JORN'AL do COMMERCIO - 22 - 03 - 78
"() spsiuro" aiitmoi:. "prcrt-nte na |)rj>tcca') eparadora senmre qu-' novos r;.seos sr'i > cfiadfj?, nao poderM fiCHr so.scnfc- n.i p.^'ofec^o da contsmmacAo do
mmo airbipjiie, nas dive-sas Icnaas por quo ele apresonla Niio ioi por oiitra razao; pi^isn'o. quo .q A.s'-O'oacso 'mtrrnacjondl' do Direito do Se«uM df iiberoii
fazor. do b.-ma, 0 rriotivt) principal da nroxima conferencja a realizar se em
da todo apoio ao IRB
Madrid ni• proximo mesde onf.ubro.' Ao final da reiniiiio, o Diesid'^nle rt a
Sf.'cao Bra^ik'ira da AIDA, prof, Theo-
phili) de Azeredo Santos prestou ho-
E>'w
meria^( ?T! ao Prosidrnip do fRB, .fose
lyOpcs da (kala, |)or sua atuacaoparao desenvoVvjinento do mercado setpiratdi^
"r,n.s«^
da Cene.siii^"' • cl.IRD.'QI.-:.- vesiAveu iiive^bKAi'
'■Vi
■' >'
V. i .nf!
as eausfep ee uru siriij.-!v .,,:i
Iwasileiro
'Tasii
^-'•n-.uro«j
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v.i*o qp' (d'lPuai \«'(i juiiuir- iM-
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to. .i'X'ude •.sv.v n,n:'. forte reae-'rc- i-c nuu'c.'"Jf« ■ !■.>Se;j« :.;i':d-in.'
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Fen&stti?. « t'lT
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X! Conferencia: um desafio para os seguradores de MG 1' • .<•
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Lo>udros.
osrritorio
"objolivando
' Miui^nfe
Si;nie/;i,ar sua participadao
no nicrcado dc resstgiirus,
. • .yti 's ►•s:.,') p;i
>•• S;Mi"s; ivi 0 ^rtrn'^o '"^o r'
Histalrju um
pni
i iiuci.'J..' ::U'i'-
■-•('
ire.
I
'o. I. • Pi). .-W", no
na
.jjoca,
desfavoravol
ao
Drasi!". Atualmonto. seg'un-
••.•r>r.-.sa (if 'nir-
do oio, "o.ssa situacao ja sc
;'f 10-- nnihoe-; ^oi 'ccusiirio Doic
i_nvt-rlou. basicamcnte em <'uni;ao da prescnca do IRB
»-• (.vd'H. pore,1,0 as invrsti coo-'Lit?rap" erro do
"Por^aniu".
afirmou.
"o
ITvB o.-i o.vorcondo um cl:reito, pois pfooedpr inves-
pni
Londres
e
em
Nova
>"oriforme dados fornecidos
pelo prcsidente da Fenaseg, o arrecadou no mercado
iiiiern; cioiial, no ano pas-
'-'.xav-'C"-. ca'Po 0 Jvjoyd's cos ".urna fa/.T aas) d nad.i ab
sado, nm volume do pi'omlos
'surd'}"
do ressegury.s da orciem de S()
miihdes de ddlares, ou seja,
CRESCIMfcNTO
N.I
'ouniao
dc
ftfotta,
f uma alivid.-ido es-
v;Uor
mais
de
seis
vezes
superior ao total ohtido em
19T2 Segundo jMotta, em 1977,
^crr;.'>'mente inte-nacional, i . 'I -''' ' predo-Timar a
0 merrado brasilciro repas-
<ic ritgocios",
ihovs de dclarcs cm premios
, PO'" vcroditj-r iiossa
fiifso'ia au'» o IKR,
em.
ca do IRB no exterior, bem
sou para
o .exterior 65 mi-
de resseguros, obtendo. porlanlo, 'um superavit de 25
esperava essa decisao". Isj porque, "no relatdrio, de ^
agressiva
no
pdginas, encaminhado ^ Lloyd's, 0 IRB incluiu evidiH cias Claras de anormalidadd
mercado internacional resseguros".
de
na operacao".
como comprovam o acerto de
sua
politica
Agora, a soludao do pf*
IHB CONFIRMA
^ 0 presidente do
irb.
Jo-se Lopes dc Oliveira, con-
■^'ork".
IRB
miUioes. "hisses numeros
disse — justificam a presen-
firmou a esie jornal, ontem a
noite. que o Lloyd's — ao qual 0 sindicato Sasse t- filiado — decidiu nao irtterferir no chamado "caso Londres".
Atravcs de carta cntregue no escritorio do IRB, feira ultima, cm
segundaLondres,
0
Lloyd's,
"chairman"
do
Haverlock Rudson', sugcre
nuc "o problema soja tratado diretamente cntrc o IRB e
■ 0 Sasse" e admite, inclusive,
que "a naturcza do assunto
foge a sua alcada". Segundo
Lopes cie Oliveira, o IRB ji
blema depende basicamfi* te dos entendimentos entred
advogados
do
IRB
e d
mcmbros do sindicato SafiS*
que
.
feoVicja. r.rasUt-.Ta de
dc Oi'.mtiacr.t.ino, Aiioijo, p:v-fJdtT,te re-
sustentani
"uma decisao judicial n3o l®
ox's-rA
•.) tme pcxit jpt
ielmi lio sermdo ds mrt-Sfhiicagao do se
ciio, o a-. Alberto Oswaldo salientoi; que
6p. meratomttoe, da inco:porag8.o aca
"06 leyj'itiiCios
lw»rwfio:cs sooavs concedidos pels ins tii,Li:caO tifi pecroelas dc ^aic oon'Ji^yemre Isumajvir br^s.ieirc". Cwitinuon o pr<J6idenre do Smdics:;'. "3e if, peijpectivaa so dc U-m^i rtuxnctra geraS, ej£trpm.L:m«iT.e favor A
pela? allvida-
'-•-■icc-cio Til,.
Qf. 3.iiru;s Gv?rai.s. a ccrrBrom
iaolde a env-j^dw^or-nos". "O s^tor tU? ' ipux'S — diiKSC - :*aii-so revelado o seg
divisoo doi ejioora proniogAo prc-
nien'jO riai.s dim'np'.-o da ea"nKT!iia ura
^O
.siieira. M i»eir,pev.!;viis cSo cre5ciu:eiit-.> atnda mais mcornvsntfido iio altaojeme i:,romisr-'jrRS. Os boniM^ do se^vtro, saUmos nnuto oom quo !oii«e eslao ue sci- e;taiindas as .pot'?nciii'.iclacl«y; qut se
:V>i feiU). rm
oo afiroiar qjie, apo,
frjrgo Jmrai qvu. o slsiesiia deserr.'olvc t-m favco- da ^irojegao de uma posit'.va peranro os dlversos s^-^tort-s Os.
tar df: todo o projre&so assir^aik), mn-
YOinuniuPdc. a ©DucoiT^cia pae5l.iOj":a
iiMwrer em
da
® iwrescirsutt; do Trres--
«.re; yj-. cs^., i-iivu. dipHor do Sind.
se".
• oo
Coif.seliio Tetmlco or. Victor doRonfiult, pi-esidftnfe
•aufin d'Tnen«6«B rnips'B&siaQafatcs. Toi fOff>tCTOpk«>r as colRtis fx-r dtica ^
y?_ •
Scg^iradoi'cs do presiRio; Key Co%*£ir,
que a Penascg — FWleracio Nav'ioiial das Kmproffiis de S.?guroe - • acubs
Jose Lt»j>4:s ite Oil-
SJiiUiro.(?;as
pm MsiKO mato. divoicaadoi; da r'lvdadeirft tiloso/ta- que cc«nrmda oe noey^-is
to no que lY.K:a ao pJeno eproyeitameniij decsos potcnciiUidfldes. Os "osjnqts va
gevel com 0 sindicato
&M-
cue elcttsealfla des8vi3c,du6,
msTai fa4» dfl.eafss-tinhairwn
db
chegar a um acordo ah'J]
pode ogajapTonicfcer pajcialmenve o es-
I lO.'iJiasQUojs nos dt'diai'.riCKi.Ci'emosnco
Albsnr) I»ri«t4 A^,iiar, di-
berrilorK^, sin
veJr. i difiis5o do seguro, n?io se poCle dci.var dc su-rs-nalar cocno aJpo guc- prt^c. cupa oe autSnticOfi seiruradores e que
abr^tn no UrasU h cxpansio dos no^r!'-
(i:i MotB. pIT^dde^.Te da Femae^
deixou evidcnte que ha "80'
"jro, dc conrriista de
.'d;2S suguradonvs a-js ulUjrii>b aiio® sao de
paia o liny vioclwiro.
iio mercado ora:4-
agradeccndc* o r&sen alua-
' r.-.)i-tou Q." <
ate conivencia". Por^J : probabilidade
•A(niam£nti;>..
Pnv}io.o.i e Ciipi-
i.onfciopio'-.n'a da, pos.%s da direteressa nem ao merca^ elai-ix purn o Irlajio brasileiro. nem ao mercfl^ A s-.'lfjjudatle rea^lzaJa na qninralondrino". 0 presidente ^ j r'-'unui eei.tPTins j-khsoss, entre IRB, entretanto, ressalvilj .(.s o Si". AlSen.1 .ilmaniV{(c e'iptjrint-'atricr.que "nao abrir^ mao do qj| (jriv'.ijj Frwifirioo !/• tem direito, porque isso sei^
de
mmE CievTido co!>:.f=rvO, para taKuninar
iluprofiys tie a rtlrj^Vorfa a.'-vumi'lo.s
PTsdo por sepfuradorer e ftencos do
rcpre.sc!;uuitce
d-j cnikiAdes- cia.'KKistas •& de brgo/os
Etc sen .iiOYaaa pr'.yva de
fle-.T.u e e.ri!p:-s«id:> do autrJicsio dius
recorreram i JustiC*
Oliveira
gura-obrea •* co-rretores.
•■'•nii myb.ilfawgao de todvis o,-; bonscns Jo .v^n:,1c^ li.v Sisnuvi, o sr. Osvial-
Tanto Motta, quanto Lop^ de
j-niando c-iv o dc.sfiVj rcare-kmr?..
d'l >>ela reaLair',:&o em ?vlt:ia.s da XI
.vBxj'is" a serem oci.m^d05i ptlo seioi,
iL-oe. catdo Iruittmtavelmfsate proroorwr
ftuojvs dc {ivmwlas main cnativas, PCS'
<io. conoorzbncia pode produi^ (daaos ynvvarivete. pelON qua.ts o mer-
On Siritacsto cio sao Pim.o; se-
ctido todo fitjA chsfiwjo i ix«p<"mder. flCBBo
acaf^.<!ceu no pjtssado-, diarite
fie outras Ir.justlficAveis opeffadOffiais",
tie ccawt-Ruir grupo dc traiholho. hue
diBficjesK'a.s
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 23.03.78) (RKPROIXJZiDC' DC 0
Susep critica concorrencia
Comerciante queria o dinheiro do seguro
desleal e oetentacao O fluperintenclente da Susep. sr. Alfeu Amaral, classllicou de
"concori-enoia
bmrra" a tiiainada ctHicorrenoa preda-
tOrla crlticada per diversos oradores na
cia burra, pelos malefioios que prodiia para todos, e na ostentagao", O superintendente da Susep mostrou
sessSo festiva de coroemorac5o da pns-
• que as perapectivas q'ue se abrem ao
iErnpreR86 de Seguros Prtvados e Capl-
novaR tatias do mercado. sSo innenflas.
a6 da nova dlretoria do Sindicato das talizBQao no Estado de Minas Gerais.
Presidindo a solenldade. pronunciou o
ultimo dlscurao da noite. Em .seu pro nuneiamento, comentou principals itens das manifestagoes das oradoies que o prepederam; Alberto Oswaldo Con-
mercado, no sentldo da conquiata de Lembrou que exlste um campo enorme a ser lavrado e que nesse cajtqjo exislem condigoes do trabalho para todos, Frlsoy que a regulamentagao dos Pundos de'Pensao, em viae de aeir. repre I sentft uma nova Area de atuagao para . 0 seguro no BrasiJ, Afirmando que ain
iinentiiKt Aradjo, presidents empossado , da n6o atkigimos parcela miiiLma do do andicato, Carlos Fredertco Lopes da i>oieociai do mercado, disse nao entenMota, presidente da Federag^ Naclo- ' der porque, no Brasil. o seguro de vlnal da^; Empreeas de Seguros; corcnei AfljerCo Pratti Aguiar. diretor do IBB
Concorrencia
A <x«sorrtoraa desppartada nos prin-
cij^a^tieos mereoeu da part® do su-
pei'tataaleule da Suae^ oomentfirlos dcidoe. Asrinalou ^ qne o crescimento do mercado sO pode ser alx^ancado via
tiabalbo. "Todos os irrandes seguradores que oonbego — disse — sao hoinens
do iTitoalhD. M§o hd exempio de ctan paffdiia que tesCaa tido ^ucesao duradnuro e defkitttao com bsM na ooncorfi^ Ola predatdria, que ol^zno de coinoorrfen-
imp6e, para alguns, a redugao das'de*'
pesas osteaitatAriBs, pag^eptos de
nUtiros — assdnalou —, sd oe devldoa * legaia. Nos indevidos, a etapreae roubf
a
prdpria — {s^judie* o meroivdp *
ft tn^ltuigdo do eeguro.
Massificacao de seguros, O sr. c^los Frederico Lc^es dd ta. presidente da Penaseg, oritioou tatf' -b<^m a concorrSncia predatAria, dlMsrf<' dorea.
Re.teiindO'se ao ocnisArclo pela maS^' fiaa^Ao do seguro, reoenteonento institul"
potencial de mercado explorado, quftndo
do. afirmou qite na acao do ffmpa
a.s estatlsticas mxmdials situam o segu
trabalbo estA depoefeada a condianga db
ro de vida como rvpresentativo,
toda a eiaase aefruredora. IMaae acnedi'
mWia ,de 60 por cento do mercado. O sr. Alfeu Amar&l ^ofdoa a atuag&o do oonsdrcto saneador do mereeiSo. classlficando a oua atittgSo eo«o MmIosd invesHmeeio, cobo uaa demonetreoSo
notAvei de forga e vitalidade, Destaoou tajnbbm a pronrta moblllzagfio das seguradorae. quanto a/> pagamento r^du dos atolstroe orlminofios de JdiMhlle, ' <rxx3o iaxc altenecito ostiznulasaUi • positivo.
0 laHn'a
tar na liiteliebncia criadva do de aeguroe.
Outro item fooallzado pelo pieektoot* da Fauneg foi o da partieijpagte da0 seguaadoras na dlreqio do IBB. £la |u»tAficoo o sen ponto de vista oom o argumento de que o mercado detbm 60
oento do oapital acioodiuo do Argftd reeeegwradOT. O sr. Oarloa Vredeoico Lo-
pea da Mote delMRig « taawfoiift^fla
do IBIl cm oociedBdi MWWwi^
/
"m-U
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fc' de.sftbamenio'do
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ci im-ftulio s'd'ia <dH.i dp dim a'i>
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'miiv'.iniiraiii.
JMH'Mf v*i/ flt-ovc f acvi .li *ii* Inia Udi«;.» cr lio loi-a! i!(^ Kv'v
l-A-er,:;m. .da SiivK ui
v.,
(.1 .
ni-Itl
■ ■ " -Utau
a trpiTvpo.
I'.'leo'-,
Miif-
-fi i.tDi isii ):cjve••.jjlo.'iau -IS ,()i torpd lie h'lmhc'M'os, da uiudadti !><•
CiiUiiar tra-.
•^kvifir •Vscwifir -ff";"-" -I. r:" *■' ' rra»._-is(a> rra»._-is(a> ♦te <» ' ' fc "1 t h a,ro5 , tt■8I^ecl'v»nre..'^ . '} ir,o.''i »'i
ina-
nil-- .15
• •''' '"xioinmsa. t) j-estxtii-
j. "...r.!;. I:':";':'' ,
SJ
arirmmi
iiin Miva
que ^ repugna os aut&itjOQs
da representa apenas 16 por cento do em
Morrem 10 cm explosdo de predio em Crieiiima 1
Voltando a crlticar oa prooeaaoa ^ ooncorrbncia desleal, aoentuou que ^
''.••isi
I • • ' .■ I
'.-•i;.I
.. .
I .,".
.-Jo
, -:iOl
I.Ml;,
f
li'.dim --.i,! q ; 'ai: ' '. c -yi'kimi -.-•;:ao
I'Uri;-
Jf.U.t
Fenaseg anuncia para este ano seguro contra polui^ao Sera crlado, ate o final destc ano, o
tc da Fena.seg informou que ja existe um
seguro contra poluicao, segundo infor-
tipo dc seguro contra poluicao, mas nao
mou, onlem,
e eficientc e nem educative. O que se pretende fazer e uma apolice nova, nos moldes das exisientes na Europa, princi-
o presidente da Fenaseg
tFederacfio Nacional das Empresas
de
Seguros PrivadosK Carlos Motta. A apoUce do novo seguro sera no ramo de responsabilidade civil e cobrira danos causados a terceiros pela poluicao que as empresas provocareni no meio-ambiente. O presidenic da Fenaseg. que almocou com OS associados da Secao Brasileira da Associacao Iniernacionai do Direilo do
Uma proposta: o seguro paga OS males da poluicao &s tucursal do
palmento na Suica e Alemanba. O aspecio educative, na sua opiniao, serla uni elcito colaLeral do seguro. .-^o mesmo tempo em que as empre.sas tives-
sem garaiiLidos o.s possiveis custos com indenizacoes. scriam obrigadas a se aparclharem para que pudessem .ser segu.-
O Brasil adotard o seguro contra
poluicao, nos mesmos padr<*)es dos existentes na Europa e que posslblhta' ram a redugao da eontamlnacilo do mek) ambiente e^i varies paises. A Fe-
caz tanio para proteger as empresas dos
radas. Disse que "os cnvpre-sarios devem eniencier que a relacao custo/beneficio nao aevc ser rigorosametUe apUcada
elevados cusios de possiveis indenizagoes, que algumas vezcs podem leva-la a falencia, como para induzir as indiistrias a utilizarem equipamentos antipoluen-'
quando traiar de poluigao, porque e a propria vida do conaiimidor que esta em jogo". O presidenle da Fenaseg lembrou,
em Salvador, no dia 27 de abril, elabc-
tes.
ainda, que o IRB ja constltuiu o pool al6-
dos a terceiros, para ser submetida k aprovacao da Susep e do IRB — Insti tuto de Resseguros do Brasil. Essa informaqao foi pr^tada on-
Seguro lAIDA), explicou que o seguro contra poluicao sera urn meeanismo efi-
mico brasileiro para garanlir os pos.si-
Esludos Os estudos para a elaboragao da apdlice ja estuo quase conciuidos e deverao ser apravados na prdxima rcuniao da ■Fenaseg, no mes que vein, na Bahia. Car los Moila afirmou que a autorizacao da
Susep ' iSnperiniendencia
de
Seguros
Privados) e do IRB 'Instituto de Rc:-.se-
guros do Brasil' ja esta garantida, dc-
vcndo scT aprovada a apolice definitiva ate o final do ano.
Segundo disse. o seguro cobrira qual-
quer dano, qucr para pessoas fisicas co
veis danos causado.s pelas usinas nucleares dc Angra dos Rei.s. Mas o Umite de garant'la. ja fixado peio Governo, nao e muito eicvado.
deracao Nacional das Seguradoras Fe naseg. em reuiiiSo que serft reaiizada rarfi o texto final de uma apdlice a ser
enquacirada no ramo de responsabiiidade civil e que cobrird danos causa-
tem no Rio pelo presidente da Pwia-
O .'^eguro contra poluicao sera o t.oma da proxima conferencia da AIDA. que
seg, Carlos Frederico Motta, na reu-
sera rcaiizada no me.s do outubro. em Madri- A reunlao dc ontcm da Secao Era-
Direlto do Seguro.
•dlcira. qnc foi uma preparacao para a conferencia, teve a participacao do seu presideiite. Teofllo de Azeredo Sanlo.'^; de em;)resario.s: do presidente do IRB.
mo juridicas ou eriLidades governarnen-
Jose Lupcs de Ollveira: e do supcrinlendenie da Susep. Alphevi Amaral, . entre
tais, inciusive as prefelluras. O presiden-
ou Iros.
niao da Assoclaq&o Intemadonal do Segundo Motta, "a adoc&odosegu ro contra poluicao n&o serd uma panaceia cohtra a contamina^fio do mmo
ambiente, mas deverA se transformar em efetivo meeanismo de educagflo
das empresas, com cfeltos que senslbilizarfio a opJnlfio pubUca para apreservagao epoldgica".
O presidente da Fenaseg explicou
IRB so aceila at:ordo etico
que o rovo s^uro darfi cobertura ape-
"Se houver possibjJidade de um acoido
dc 3 milhoe.s IdO mil dolares, refercntes
que reoguarde os principios de etica proTissionai. o IRB i fnstiiuto de Res.seguros
ao.'i slnlstros do rcsseguro que cobria uma ' iI>eracao entre os ingiese.t e alguns pro-
"do Brasi! i nao se recusara a discutir cum
prieiurios norte-amcricanos.
p slndlcato Sas.se, de Londrcs. EntreLan-
^o. -se as condicocs propo.sta.s pelo .-in-
O juiz encarregado do proces.so dcu um ))razo para o XRB .se manlfestar. que
dicato nao
.sera
forem
con-sideradas valida.s
Y)clo IRB. o ca.so ira para a Justlca, '
encorrado
no
prbximo
dia
12
de
nas aos casoe fortultos e aos acldentes
e n&o aoG processor uormais da atlvi' dade econdmlca.
Mota lembrou que o controle da polutQ^o nao implicarfi em imobilizaro processo de desenvolvimcntt), massim
em discipline lo. Para ele, nfto 6 Ucito alirmar que "nossa niaicw poKuqSo ^ a
ontcm
maio. No entanto, segundo garaiuiu Jo se Lopes de Oliveira, o parecer do- ad
TDf'lo presidente do In.siiiuto. Jose Lope.s
vogados 0 a dccliao do Instituto e-starao
qualquer custo de fabrlcas poluentes.
de OUvcira, que fol homenagoado na reu-
deiinido.s no Inicio de abrll. O que esta
Analisando o problems da elevag&o
A3 afirmacoes foram
feitas
jiiao-almoco da AIDA. Segundo explicuu.
.sendo apurado e a vaiidade cjunto a Jiis-
■0 IRB e.sta apenas agiiardando uma onenlacao de .seus advogados em Londres nara lomar uma po.sicao definitiva com
tica inglesa, da.s-provas apresentadas pe
rclaeao ao pagamento do rcsseguro oon-
tratado com o .sindicato .segurador londrino, liderado per Frederick Sasse e filiado ao Lloyd'.s.
regime como o ABC paulista. Mota afir mou que "chega um momenlo em que
a vida torna-se imposslvei e quea usual reiagao custo beneHclo nSo pode ser feita apesas em tennos econfimlcos. pois trata-se da prdpria sobrevlv^ncia do consumidor".
Mota lembrou o exemplo de Lon dres, onde hoje e possivel pescar nas do Timisa — antes poluido —
depths da adogao de uma le^ que obri-
gou a eodas as indUstrias a usar fittros
antipoluentes e s n&o langar dejetos quimicos no rio. No caso brasileiro, o
presidente da Fenaseg acredita que a elevagao de custos industriais com es-
sas medidas podera ser compensada pelo prOprio governo, coin incentivos e estunutos fiscal s
Para a ^aboragao da apdlice do novo seguro, a Fenaseg contara com a colaboraqao dos tecmcos do IRB e da Susep .e deverd convidar t^ieos da
SEMA — Secretaria Especial do Meio Ambiente para debater o problema. A vantagemdosegurocontrapoluiqao, de acordo com Mota, ^ que eliminara os riscos financeiros de possiveis acidentes com as empresas e ajudara a
elaborar melhores projetos na instaia-
gao de novas f&bricas, q le comegarara a funclorwr com todos os equipamen tos antipoluentes. E, alem disso. auxi
liary a formag&o da opiniao pobhca, que passai a a exigir melhores cuida-
dos das demals empresas. Mota desUcou que o Brasil fez um
"pool atomico" para garantir-se.contra OS nscos da conlaminagao pur radioa-
tividade das usinas de Angra dos Reis, com a colaborag&u de todas as empre sas nacionais de seguros
lo IRB para o nao pagamento dos sini.siros.
Alcm da.s Irregularidades de aspeclo.3 leguis, taU como o nao pagamento do premio ao IRB, a faita de informacuos po.steriores que. estavam previ.stas no
(Krr-p.opi^Trvj x- o tsrr-Dc de sAo pauiX' - rp.03,7r:)
racao com o sindicato londrlno apresen-
O presidente do IRB afirmou que. apbs a explica(;ao do chairman do Lloyd s, destacaiido qiu: nao. pretendia ser o ar-
ta ouiras anormaiidades. O relatorio en-
comendado pelo IRB a cmpre.sa Graham
bitro das disausjioes, o problenia ficou '.i-
Miller, de Londres, e feito per um e.specialista em fraudes de seguro, mostrou
miiado exclusivamente
fis duas paries
que as apolices foram emitidas apos a
lntere.55adas. 0 sindicaUo esta movendo
ocorrencia do sinlstro, nos EUA, inclusi
uma acao contra o Instituto, no Trlbii-
ve com depolmentos de policiais norte-
nai de Londres. e exigindo o pagamcnio
amerirano.i.
"x".
de mecanismos antipoJuenteseni uma
contraLo (disclousure) e a incxistencia dc remes.-;a de contas trimestrais. a ope-
Seiii arbilro
(^■TPFnr!i ^"i"v
miseria". para Justificar a inst^aQiio a
jdcs custos Industriais. com a ado(^
"v
-
--
)
BT
; .fM . 19.
AT A S
CTSTCRCT
ATA N9 (36 )-03/78
Resolucoes de 15.03.78:
ELECAB CONDUTORES ELfiTRICQS S/A. - TARIFACAO ESPECIAL - TRANSPCR TE TERRESTRE - Baixar o processo em diligencia junto ao Sindicato'
de S.Paulo solicitando qua seja apresentado urn novo QTE com a experiencia atualizada.
(761171)
CIA. T. JANfiR COM. E IND/ - TARIFACAO ESPECIAL - TRyiSPQRTE MARlTIMO INTERHACIONAI.. - Encaminhar .o assunto ao IRB e a SUSEP solid tando qua homologuem o paracar favoravel desta ComissaC no senti-
do da ser modificado o prazo da vigencia da Tarifagao Individual, continuando por um (1) ano, no antanto a contar da 01.02.78. (770761)
03)
CQMPQSICAO DA CTSTCRCT - Tomar conhecimento do pedido de ferias do Sr. Augusto Castelo Branco, no perlodo de 09.03.78 a 29.03.78. (771104)
04) CIA. JENSEN AGRICULTURA, IND. E COM. - TARIFACAO ESPECIAL - TRANS
PORTE TERRESTRE - Recomendar a manutengao do desconto de 25% (vin G cinco por cento), pelo prazo de um (1) ano, a partir da data
a ser fixada pelos orgaos .competentes, para os embarques Terres tres efetuados pela firma em referenda. (771413) 05) IBRAVE - ^_D. BRAS. DE VESTUARIOS S/A - TARIFACAO ESPECIAL -TRANS
£2SIe_terrestre - Recomendar a concessao do desconto de 30% (trin' ta por cento) sob re as taxas basicas da Tarifa Terrestre
^pelo pra
2o de um (1) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques realizados pela firma em ep£gra.fe.
i ihm
(780013 06
gX^AMlD QUiMICA DO BRASIL LTDA. - TARIFACAO ESPECIAL -
TRANSPOR
^jL_TERRESTRE - Recomendar a concessao da taxa individual de 0 ,098% (noventa e oito milesimos por cento) com base no
subitem
^•1/ do Cap, II das IPTE em vigor,^pelo prazo de um (1) ano, partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes. 07) PI GREGORTQ
a
(780033)
DISTRIBUICAO E PLANIFICACAO' DE TRANSPORTES LTDA. - TA
BHACAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE - Recomendar a aprovagao do desconto de 30% (trinta por cento) sobre as taxas
aplicaveis
seguros transportes terrestre e fluviais concretizados
pela
firma em referenda, pelo prazo de um (1) ano, a partir da data a fixada pelos orgaos competentes,
(780042)
08) jjgJAS AMERICANAS S/A. - TARIFACAO ESPECIAL - TRANSPORTE
TERRESTRE
Tomar conhecimento da carta do segurado dando conhecimento
i^ova detentora de seus seguros de traVisporte terrestre;
da
b) apro-
^^3: a apolice n"? 0.557 de 05.07.77 da nova detentora, recomendando
que a mesma seja endossada no que dlz respeito ao prazo de Ta-
^ifagao Especial; e c) recomendar a nova detentora que, na deviepoca, de entrada no pedido de revisao instruido de um novo QTE com a experiencia atuali zada.
(780062)
BI.449*Pag.01*03,04.78
u
.
DO NORDESTE S/A. - TARIFACAO ESPEGT^-iL - TRANEPORTE TERREST-RE — . - Ci)
•. •- •: • de Re C:ojuendar a concessdo do desccnto
Ig:R^i§MA^_S/A._Il>iD.ELSTRICA,TRftSSIJaiiCIER S/A.IMD.E COM.E TRANS
50%
gixuMER S/^.ITO.OE CC^tPOKEMTES
(cinquenta per cento) nas taxas dos erubarques terrestres da firma
eiTi epigrafe, pelo prazo de dois (2) anos, a partir da data a set fixada peios orgaos corapetentes b) oficiar a Lider para que com plete a documentacao.
i'or unanxmidade, aprovc3r'"a renovagao do desccnto"^ tcinco por cento), per extintores, para os .riscos assinalados
MERCK S/A. IND. QUTmICAS - TARIFiACAO ESPECIAL - TRANSFORTE TERR£:S
d7 e 8, pqlo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 1.8.78, 'da ta de vencimentc da concessao ora em vigor, {731177y
^
{780091}
10)
RUA aR&nf.Tn rnpngrpr:
~ Recomendar a^aprovacao do desconto de 50% (cinquenta por cen to) sobre a taxa media de 0,464% (quatrocentos e sessenta e qua-" tro tirleoimos per cento) (0,464% „ 50% ^ 0 ,232%) , pelo prazo de ^ ano, a partir de 01.02,78, para os ernbarques efet-aados pe ls (t) iirma em referenda, ' (730167) 11) REQUINTE IMP. GRAfICAS LTDA. - TARIFACAO ESPECIAL - TRANSPCRTE TER
RESTRE - Recoraendar a aprovagao da nova tax¥ medra'~di~T^"ll87 %Tmil cento e oitenta e sete decimos de, milesittos por cento) com base no item 1 do Cap. ll das IPTE em vigor, pelo prazo de um (1) ano,
*
*
a pianta-incendio com 03 n9s. 1 (19 paviraento^jirau), 2,3 4
05
GRAFICA E BDITORA. RAIKHA LESC.AL. LTDA-ESTPADA VELKA DA
-
DE JANEXRO-RJ -EXTENBAC DE DESCONTO "POR EXTTNTO'^S.For
unanimidade, aprovar a extensao do desccnto de 5% (cinco
por
cento), por axtintores, para o risco marcado na planta-incen -
dlo^com o n9 8, pelo perlodo de 9.3.78 ate 29.8.79, para un'ifi cagao de vencimentc.
(740910T
os
$g^5gig-g-gjPgS?-RIA DE ROUPAS MOBARTEX S/A.-RUA ALVARO 55ETY»fi
(780186)
unanxmldade, aprovar a renovagao do desccnto de SFTdrxbU' por
a partir da data a ser fixada. pelos 5rgaos conij^etentes, para ernbarques realizados pela firma em referenda.
DE JANEIEO-RJ-RENGVACAO P£ DESCONTO FCiR~T'XTINTO-
S12—
dANEIRQ-RJ"RBNO^'AC^ DE DESCONTO POR EXTTNTORPp. , p/7^
cento), por extintores, aplicavei aos 19 pavimento e jirau do 11 • uc./b, data referenda, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de de vencimentc da concessao ora em vigor.. (770170'
. *
CRILC
regional de IMCSNDIO E LDCROS CESSANTES iCRILC^ -cmpoTomar conhecimento da carta~de 3.3.78, pelatuin—s3l ™eric.a comunica que o Sr. Rilmar da Rocha Moreira esstara em
ATA N9 (37 )-05/78
eiias durante o perlodo de 6.3.78 ate .76.3.78.
°8) gU^E^CCM.E IMD.S/'A.-ESTR.ADA DE MARACACUERA-VILA ICOARAPY-rpt tS.
Resolugoes de 16.03.78;
INDCSTRIAS QUImiCAS RESENDE S/A.-AV,BASXLfilA,,590-R£;SEND£"RJ-EX TENSAO DE DESCONTOS PGR EXTINTORES B HIDRAMTES,-
Per unanim.i-
dade, aprovar o seguinte: al extensao do desccnto de 5% (cinco per cento), per extintores, para os riscos marcados na planta-incendio com os n9s. 33,56,65,66,72,73/73-A,75/75-A,77,78,80, 82/83, 85 e 74/74-A/D; b) extensao dos descontos abaixo, pela existencia de hidrantes:
FLANTA N9
SUBITEM
PROTEgAO
DESCOCTQ
56,76,77 e 84 26-C,64,65,66,75/75-A e 86 71,79 e 82/83
3.11,2 3.11,2 3.11.2
A/C B/C C/C
20% 16% 12%
73/73-A e 81 80 74/74-A/D 72
3.11,2 3.11,2 3.11.2 3.12.2
B/C C/C B/C B/C
9,6%(1) 7,2% (2) 8% (3) 20%
-ftjCgOWCESSAO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTEsTm ' aprovaF~a concessao do desconto de 5% "TH'nco tot-
a Socledade incluir naa apoiices a Clausula Obriqa-
doFL Descontos; b) Por unanimidade, aprovada a concessia eos descontos por HIDRANTES, e , por 9x2foi votes, foi aprovado o Dor
relator com referenda ao inlcip de vigencla, sendo
gue:
^ partir de 15.10.77 ate 15.10.82, oonforme se
ft
241a ~ 15% 2na -
10%-
"
„ "
»
20%
1 * C/B-protegao interna e externa-subitem 3 12 i " " •• « I ^ 3.12.1 ^ extema » 3 qn .X 4 - a/R " " I. o.-Lu
2 - A/R
5 - C/B
"
"
C/B
02) INGERSOLL-RAND S/A-IND.COM.-RUA MA,RIALVA,_79-RIO DPI JAi^JEIRO.RJ P"br unanlmidade, apro RENOVACAO de DESCONTO por EXTINTORIIS.- Por
I
"
3 11 1
subitem 1~ por uma data jato interne e umdoeiteino ^OBS)..Foi3"ii considerado o fate denser de abertura pro sso anterior ao inicio de vlgencia),
c) pelo prazo de 26,12.77 ate 19.3.80 para unificagao de vend raento. (S-0236/70)"
57;nor
orTo KXTINTORES, .para-os predlos marcados na planta n9s. 1,2,5,6,7,11,12 e 13, pelo perlodo de 3.3.78 ate 15 com
1
(1) penalizado em 40% por ser parcial a protegao? (2) penalizado em 40% por ser parcial a protegao; (3) penallzado em 50% por ser parcial a protegao;
03
(770465)
(771052)
VECCHI S/A.-RUA DO RESETOE, 147-RIO de_JANEXRO-RJ.-CON DK DESCONTd FOR EXTINTORES. -
toa^ ^4^
.(19 pavn^nto e jiraus), 2,3 a9/29 pavimen -
var a renovajao do descdnto de 5% Tcinco por cento), por extin
(cinco)as anos, a partir de 9.3.78, de a lider incluir na5apolic© Clausula Obrigatorias.
tores, aplicavei ao risco em epigrafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 27 4.78, data de venc'imento da concessao era em vigor. (730750)
(771420)
SAM^ EQUIPAMENTOS DE ENGEmARIA ^pA;:AV^^/lTORIA_t2260^^VlT^
E^RENOVAg^'DE DESCOI^fO jPOT
Por uninlmidade ,aprq
var a renova^ao do sconto 7ler3% Tcinco por cento). poj: extin tores, aplicavei ao risco em apreqo, pelo prazo de 5 (cinco) a nos, a contar de 4.6,78, data do venciiTtento da concessac
em vigor,
ora
(730847)
B r,
* e^feSEraDOSTRIAJ^^
DE MELLO_,11800-PA~
oPiqr ^«vilmente a cobce-iiTo-da-^-fS;^ claR.i^ '■ ^eP'^?3entad.a pela melhoria de 1 (uma) unidade
na
20 "n O n9 6, da firma em epigrafe, pelo pra ■iual conipdTdi D5 •!-•". TarifaySo indivl oncedida, em nenhma hipotese podera Aconduzir a redugoes
.02;^0_3 -03*03.04.78
SupBr.lOl'cS cti ,..C- S
V L.i?U;0 pU--: -l-tyii
.• . Uw _
1
J. v.-
da Tarifa, nexa a 50% (cinquenta por cento)? quando considerados OS descontos pela G>:istencia de lnst.aIago5S do prevenpac e com-^
bate a incendic, excetuando-sa chuveiros autoraaticos,^de/endo a Lider, incluir a clausula obrigatoria da Tarifaqao Indivxdual , conferee item 5.21 de la. parte da Portaria 21/56 do ex*-Dl4SPC. (771444)
FEOERAQAONACIONALMS EMPRESAS DE SEQUROS PRIVADOS E DE CAPnALiZAQAO
11) RFIEEM METMX'KGj.CA S/Al -RUA PREFEXTO OLIMPIO DE IlELO, 721/aOl-nXO
DE JANEinO--T?J.E AV.DRTjOSt AUREO
,3Ol-sSO PAUlS'-SP. -
SEGURO DS LIICROS CSSSAmr.S-VBmnQ OB TAXA ESPECIAL PAPA COBERTO
RA pE EXPXiOSAO. Per ananimxdader negar a concessao da Taxa Es-
1?IRET(???ES eFETli/d5
pecial, representada pela redvjqSnd:^ iO,15% para 0,05% para cober
Ptti<cients - Caxlo^ Vx^dtfUcc iopz& da *\otta
tura de explosao em apolice ds Lucros Cessantes, a firraa em epigra]
29
por nao gozarem os riscos acima referidos, bsnel'icio seraelhante
apolice de incirxdlo, nem apresentarem, oaracterlsticas especiais
superiores aos nomais de saa classe.
iUcv-PrfUldcnlz - CaKlo4
'te*idc4 ?.*r .c
- \jtbvi^o O^caldo Cp»7-t^eu^u.c.' rfc Atftu/o Sectct^W-c? - Sejiap'iijr llapha^t '^oai
29 Se.cA.ttiViio - HiJ^o PedteLtit ^itlw
(7800]
•• - . iv;, '; . ..
19 Tucua^.xc - Hmitau ?izzatto 29 TiAoanecAc' - i4itton MbtKtc BtbeA^o
12) CIA.FABRxCA DE TECIDO? Sl^O PEDRO DE i^XCJlFi'rARA-RUA GENERAL MARCIANg
>»V
• 1
GALHAES,655-PETROPOLIS"RJ-CONGESSAO DE DESCOKTOS POR EXTXNTOHES
unanimldade, aprovar a
conces£ao'""*do desconto de 5% (clnco por cQ^\
PTPETOBES SUPLb.NfTES
per extihtores, aplicavel aos riscos assinalados na planta-iucendij
com OS n9s. 1 (19/20 pavlmentos), 2 (19/49 pavimentos), '3,3-A (l^/j
rfc Saaza
Mtofiic* fvuipinfi doh SoAtoA ^nX Pudge
pavimentos), 4 (19/29 pavmentos), 5 (19/29 paviiuentosl , S-.A (19/2] pavimentos), 3-E (19/29 pax'"imento"s) e 6j- pelo prazo de 5 (clnco) a partir de 2.2.76, data do pedido# devendo ser inciuidas na apol'
as Clausulas Obrigatcrias.
SetrtoAdei de lemoA S^oga OLcvortfU Mgnen/vlrtt iwe Souza TziKeJjui Co&ta OqXa.0 3eM-S(i44an VioA
(780^
13) DARRaV lABORATORIOS S/A..-ESTRADA LT-ICAO
NDUSTRIA^RM.lOC-AriEAJ -mun3
pfO^ TRITs RIC3-RJ"•CQ^R:ESSAO"DElJ£^SCONTb PGR 'EXTINTORES a) Por rjimldade,r ap?rovar a concessao do desconto de 5% (ciuco por c??n'to) n extintores, aplicavel aos riscos assinalados na planta-incendio
5££t-
Por .U-nanirli.dade, reP-ponder a consulente no ;Sent:^-
"u-T SenadoK Vantoj^f 14" ^$9 aadoA - 2C-95 -
4emtut£, £.dUada
*
FE.^.ASEO
- Lab2 '(end<>)ic« (9eg. 'f.T,
It 5WJ • :i
cendio c(.3m os nOs. 3-A, 6 e 6-A, pelc perlodo de 8.3.78 ate 2.5-9
cento) , por hidrantes, para o risco n9 3-A, conforme subitem 3.11
- Roa SemtdoA Vwt/u, 74 - 159 mdM " ZC-06 -
clasee ^ com protegao C, pelo perlodo de 8.3,78 ate 9.12.80, par^,
dc
TebA.r, tZ4.ZC7i, 2SZ-7247 P 242-6324
789^^
^Ate H-f/etoR eAtS KiL^i^tKadc no CoAtoKlc do
CXvbf dai Va&AooA
JiVutUcxu^ iob 0 n9 f 771/7$
C
(
)-03/78
CowpoA-Cc e bwpAeAAc-' nc FEWASEd
r.
COMISSAO TfCNICA DE CAPXTALIZAC^O-COMPOSXCXO. - Tomar canhecimento J. ; .p.,
IHtFiF6~'Tior^~iHra'lvr~ITT77Fr'^^^
•
blderanga Capita^^■ .^f:;^^;>4p7:■...
:.v.
gao S/A. f co!riiinicando a substituigao do Sr. Rene Sailer pel.o Si Marcar a proxima reuni^^ Cisco Adduci, em suas eventuais ausencias ra
o
dia
28-4,78.
f.-'
: tl*.
jCPATdP - :\aAA.o lUcXox {^tQ. M,. T. rt9 n 104]
ra lanificagao de veacimento; b) extensac do desconto de 20% (vint'j
o: 1)
t"/*-
^ir?eTOT>..g£$POfjS\./eL - C(Vilc6 FtP.de.AXco Irpu da '*oXXa
cento) , por extlntores, aplicavel aos riscos aselnalados na plant j
Hesolugao de 17
de
■
BOLETIM INPORMATiVO
7802
SULZKR fio m.pSlh b/A.INDfJSTRIA E COMEf?C 10-AV.BRASIL,22693-RI(:■ DB„ NEIRCh-'RJ-EXTONSAO DC)S DESCOOT'OSTOP/EXTINTORES E HXDF^^FfES.'^Por ^ mldade, aprovar o seguinte: a) extensao do desconto de 51 (cinco
ATA N9
V; . ,.
TeA6.: tti'tOli; tSZ'lUI e" Ut-ilU
descontos de acordo cotp as tabelas previsfcas para sistemas que d^|
flcacao de vencimentos
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i V.o.xxdtc
PUMP)-0
de que, esta CRIbC, R.T( entende que O uso de bomba de pressao ter Poitip) com partida automati.ca, no case por ela apresentac
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C'.e.tc AffriJ./:. Caji>w AXfiedc Vtxi da C.uu:
(7801]
PARTIDA ATrxr)M^rCA-COHgTrLtii SOB Kg _A^ y/AbILI!)AOE DO SXSTEMA
dem de bcmbas para acionaraento.
7rKa.; .bT.,-;vi., /
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o:iv:;eui'o fiscal .{Sap^ottg]
apoiice as clau.sula ohtigatorias ? b; pelri negativa do beneflcio
I n*
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Tc^c'ux KiAujo
nos, a contar de 16.2.78, data do pecido, de-vendo ser inciuidas
(ffO DE DESCONTO.-
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AnXt-uxx PtnmUt
8~E,8-C,3-D,9,10,lO-A,11,12,13,14,IS e It, peio prazo de 5 (cinco)
14) ABASTECIMEOTO OS HIDRAirrHS PGR BCfiEA DZ PRESSAd (BOOSTER
r'ik
OzdfiXo Pojn-io
1-C,1-il. i-J,1"L,1-M,3,4 (19/29 pavi.mentos), 5,6,7-A,7-;S,7-0,7-D,
para o risco n9 19 r>or nao c:onstar o nesmo na apolice.
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CC,V$ebX0 nsCAL {U&tiv06]
OS n9s. 1-A,i"B,1-C,1-U (lV/29 pavimentos), l-E,.i~F (19/29 pavimoi^j
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BOLETIM INEORMATIYO : i-.v
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FEDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS PE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAgAO
N9
Rio de Janei ro, 10 de Abril de 1978.
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450
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RESENHA SEMANAL A Comissao Especial de Resseguros do Exterior vai reunir-se as 10 horas da groxima quarta-feira, dia 12 do corrente. 0 tema principal da pauta rnm
~ criacao ^de uma empresa de resseguros no mercado norte -americano,
participa^ao majoritaria de seguradoras brasileiras.
A Comissao Tecnica de Seguros Autonioveis e RC^da FENASEG esclarece as S£
yijjfv'?/:-'*. »■ .
2 Quradoras que, na tabela de pregos de reposigao de veiculos, que vigorT
/•:.vv.';.' r-'-.
^dis OS veiculos Buggy, 'Bugre, Puma, etc.' Esses tipos de ve"Tculos estao sujei^OS OS aa uma Utm franquia franr>ii->9 obrigatoria ..s k...i 4."^ de 10% 1 rW sobre aa importancia segurada, r^ per forga do sposto na nota nQ i, do quadro I, da Tarifa de Automoveis. Em virtude de algu-
desde 1 de Janeiro deste ano, existent classificados como modelos
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• ^ .^-^"^P^ohias nao terem o mesmo entendimento- escUrece a Comissao- essas asso oas fleam cientes da obrigatoriedade de aplicagao de tal franquia obrigatoria.
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espe-
0 "Dlirio Oficial" da Uniao de 17 de marge (Segao I,^Parte 11, Paginas 3 1 251/259) divulgou a Circular n9 19, da Superintendincia de Seguros Pri r%.
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que aprova o Regulamento para a concessao de^descontos aos riscos
If . ^ farifa de'Seguro de meios Inclndio proprios dode Prasil) detecgao e combate a 'incendio.(item 2 do Art.
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segao Seguro no Exterior, concluimos a publicagao do trabalho
'de
A. 'j'd'.R. iiickmott, m que ele aborda os diversos aspectos do seguro de Lu-
^ cros Cessantes e traga diretrizes para o bom desempeYiho deste ramo. tf. '
5 0 Institute de Resseguros do Brasil estabeleceu em Cr$ 10G mil o v»l.or " Premie David Campista Filho", que visa a classificar as melhores' mo-
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cial "Dgrafias sobre seguro. Para 1978, o tema escolhido e a "Comunieagao So da rcomunieagao ^0emSeguro", os profissionais geral e podendo tambem a inscrever-se classe seguradora. (ver Editalquena atuam segao nado,area JRfe) '/
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0 Presidente da RepubVica assinou o Decreto nO Ql 445', de 15 de
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rar'go,
Q que fixa em 1,39 0 fator de reajustamento salarial correspondente ao mes
e deci<i" ,. .),'u. ■
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^'^rgo de 1978, aplicavel as convengoes, acdrdos coletivos de trabalho
firiai» da Uniao dustiga Esse diploma legal foi publicado no "Diario 0 de 16 dode ' Trabalho. margo (Segao I, Parte I, Pag. 3 777).
A Superintendincia de Seguros Privados distribuiu ao mercado as Circula/ res nOs 17 e 18, 21 e 22, respectivamente de 28 de fevereiro, i3 e 15 de
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OS spcfii>« \{ ^ -.'•
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I^cinriin ^ n
Na primeira, a SUSEP estabelece as bases tecnicas minimas
para
Individual; na segunda, altera 0 art. 15 da Tarifa de
Seguro
santes ^nasil(TSIB); na terceira, inclui, na Tarifa de Seguros de Lucres Ce^ ^ quart^ cobertura de Extravasamento ou Derrame de Materials em Estado de Fusao; ^rasii
/(ver ^^cular, segao da apr^a SU^P) a Circular Pres1-009/78, do Institute de Resseguros do
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NACiONAL DE SEGUROS PRiVABOS SETOR SINDICAL (FENASEG) OIRETORI4 ATA N9
(50)-06/78
Resoluqoes de 4.4,78;
01) Tomar conhecimento "dos oflcios da FIDES e da SUSEP, coiti-unicando aue a reuniao dos paxses membros da ALALC
para tratar de assuntos rela
tivos a atividade seguradora, sera realizada em Montevideu, no
riodo de iO a 15 de julho do corrente ano.
pe-
(760993)
02) Tomar conhecimento dos criterios fixados pelo XKB, atraves
da
sua
Conissao Especial, nara aplxcaqao da tabela de honorarios para remu neraqao dos servigos prestados pela Brasil Salvage S.A. Encaminhar o processo ao conhecimento do Diretor da Brasil Salvage que repre senta os acionistas do mercado segurador.
^
(770,494)
Aprovar as minutas dos oficios a serem dirigidos aos Presidentes do BNh e dp IRB, a respeito "de"seguros de vida dos depositantes das ca dernetas de poupanga programada e dos mutuarios da Cartelra de Cre-
!
aito Rural do Banco do Brasil S.A.
(780243 e 780270)
Designer o Sr. Geraldo de .Souza Freitas para presidlr aComissao Jul gadora do "Preraio FENASEG de Aparelhos Anti'furto de Veiculos AutotncT
• .,(780014") Convidar o Sr. Hans _W. Peters para representar a Federagao na Comis I
sao Mista IRB/Fenaseg para estudar a formagao de uma Sociedade Clas sificadora Brasileira. (7712137
!
.
J Criar Comissao Especial para dar parecer sobre adogao do regime de l>tilangos semestrais das empresas seguradoras, integrada per I'epre sentantes das segulntes companhl.as: Paulista (Presidente) , Bamerin , Santa Cruz, itau, Unibanco, Brasil, Atlantlca, Nacional, Ita~
"tiaia, Internacional, Minas Brasil e Seguros da Bahia. 07 i
■
(74C726)
®*=^licitar a CTSAP que especifique, com urgencia as alteragoes Intro dnzidas no ramo Acidentes Pessoais pela Circular SUSEP-15/78 , bej u'Omo^as dificulda'des administrativas e operaclonais que tornam necessarias a prorrogagio da vigencia da citada Circular para 19 de .i^lho do icorrente ano. (7 60265)
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1978
Estobelece as bases tecnicas minimas para
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OS Seguroa de Vida Individual.
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0 SujHjrlntendento dft SuporiaUudfl&oU d» SBgurm IMvadoe" (SOSEP), na forma do disposto no art. 36 alinea "c", do Decroto-let n9 73, de 21 ' ,h 'v;
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de novembro de 1966?
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conslderando o que consta do pi'tx^fsgo
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Efitabelecer as tabuas bioxoetricas mini
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^ edotadas pianos de Seguro Individual, em conformidade com asnosseguintes dis-
P^lgoesi
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1.1 - SEGUROS POR fALECIMENTO;
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Stan.,. ^ ^d«d. Ordinary - 1941- (CSO - temporarlo 1941) a taxa•- de"Comlssloner Juroa de 6%>8 • a;
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oner'. .4, .1 fib?-. '
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do r* 5% a«a.
demnla modalldades - "comlssi
ordinary - 1958" (csO - 195B) a taxa de juros
'.i-^'-:. -^'. - '
IfiiHilfiiiltttaaBfa
prego de chaoas de cloreto
pollvxnlla. (PVC)e de Table for Male - 1949" (AT- 1949)
oollester
quando aplicadas diretamente e em escala nao suoerior a 25% da
taxa de juros de 5% a,a.
2. Esta circular entrara em vigor na
de
area total dessas parades.
dat
de sua publicacao, revogadas as dlsposigoea em contraxio-
"f) - cobertura
/J
de material incombustf
vei aarrc-j;.-.: : .
mietalica
ou de concr-'t-c,
rmi tindo-se o
cpprcgo H i crobert^Ta de chapa?; de clorc-io lo •x:ilxvinlla (PVC)
Mpheu Amaral-/ /
c de poliastor em escala nao su
AGUARDANDO PUBLICAC^O NO "DIKRIO OFICIAL^^ DAJgjjjO .
perior o 2-3>.
cobortura total.
2. Esta circular ertr.xra cm viaor
na
^ata de sua publlcagao, revco. das "as dis-xosi^-oes em contra rio. . ;
SKR^CO POBLICO sSJSDEKAL
/ (
f' CIRCULAR N.f 16
de 26
de
A.lnheii Amaral
de 19 78
Xe'verairo
AGUARDANDO PUBLICACAO NO "DIARIO OFICIAL^DA UNIAO Altera o art, 15 da Tartfa ce Seguro
Iri
cendio do Brastl (TSIB),
O Supnitetaiidflnte da SuporintecdAnol* ft Sefurw Privadw i (SUSEP), na forma do disoosio no art, :.0, al£nea "c", da Decreto-lei n9.73, de 21,
SERVIQO POBLJCO FEDKRAl.
de hoverobro de 19G6;
considerando o proposto pelc instituto de
Circular n. » 21
de 1^
de
!Dar<5o
da 19 75
Resseguroa do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 Xnclui na Tar^ta de Sonuros ao Luoros Ces santes a cobertura de rxtravasamento ou Derrame de Materials er Est^\'ao de Fusao.
001.09333/77?
RESOLVE:
1. A.iterar as allneas "e" ©
O S^^writbeedante Cn Superintendflocie de SeeuroB PrivRdM
item 1
(SUSEP) , na fornia cio d-isposto nc art
allnea
do art. 15, da TSIB, dando-lhes nova redacao, como segue:
de novembro de 1966;
"e) - paredea externas de material in combustlvel, permitIndo-ae o
do Decreto-:^1 n9 73
^
de
36
n
cGnsiderando o proposto pelo Instituto de
^os do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9
em
RT■4fiO*Paa.02*10.OA.Zli
PI.450*Pan.03*l0.04.78
.f "
4. Esta circular entrara
001-00938/78;
rm vigor na data
sua publtcagao, revogadas as disposigoes em contrario.
RE S 0 L V E:
Aipheu Amaral
1. incluir no item 2.1 do Artigo 2-? da Ta a
AGUARDANDO PUBLICAQAO NO "OIARIO OnCIAll' DA UNlSO
rifa de Seguros de Lucres Cessantes, I. p^Jta, Disposigoes Ta rifarias Gerais, a seguinte allnea:
"o) ExtravasaETL^n-t-O ou Derra-^e de Mate • rials em Estado ac Fusao .
2. Renumerar, na 2'? pirte^da niesma Tarifa,
o item "14 - CCBERIUFfiS KRO PREVISTAS" para "15 - aOBERTOBAS NAD
SCRVICO POBLfCO FEDERAL
PREVISTAS" e inclutr o item seguiiite:
"14 - EXTRAVAS?J4ENT0 00 DEHRAME DE MA teriais em estado de FUSAO
circular N.°
22
de
15
de
margo
de 19^"g
14.1 - A cotertura .-ibrangera,den It
ro das Condigoes Gerais da Apolioe, a perda de lucro brute e a realizagao de gastos
.-adici-onais consi)'.iuerd.as iii- .interrupt^--.^^-
ou perturba^ao no giro ■:;ie nec-ocio:; do Scj^ij-ado ceuscidas per travasamento ou derran>e do mc^torlais em osto.do do iusao. 14.11 - A taxa api i.c5vel sera o
adic:O Superinfc«Ddcnte da SuperlntencMnem de SeRuroa Pnvuaoa
(SUSEP), na forma do dlsposto no art. 36
nal de 0,05%(ctnco cente£:.ixo3 por centoj
allnea "c"/ do Decreto-lel n=? 73, 3. Tncluir onLro as varias modalidaaes do ?:f;guro
lu. L.la:i aplicavoi:.. -
Cobertara;:. Esp'^oxais
de
21
de novembro de 1966;
considerando o dlsposto no item III da Re
a
lugao n9 8, de 09.08.77, do CNSP, e o que consta do proces
guinte Clausula:
so SUSEP n^> 193. 880/75? CLAusELA 1.33 - EXTRAV/;-"/i.Mi .:T0 OU DERRAMi: M/iTE':"* . .ri;- - '-i ESTADO DE
. "Fica entendido o iicordaa: quo osta
0-.
FUSn RESOLVE;
apolio
cobre'a perda de lucro bruto e rcalizaga-■ do gasf-os adlclonai j
consequentes de interrupt; . 'O ou porturi:-ai.,nc ir.ci do Segurado decorrerltes do perdtis ou c'.d.'ics c acide.it. mente, por extravasamento ou derrame de .oato r ■ air;, , em estd^. de fusao, de seqs- normal b oontenedores cu cMbas do corrimento ainda que nao ocorra incendio. Fica, ainO^, entf. i-dido e acorv
do que o Segurado particxpara com lOMdez oo • cento) nos prej ,
1. Homologar a Circular PRl^S i-303/78,
do
^nstituto de Resseguros do Brasii, fxcando, assim, alteradas
taxas constuntes do item 2, Titulo II, das Nor.nas para Con atagao de Seguro Incendio Residencial Taoultat ivo, arr^.vS^ Btlhete.
'
70F indenizaveis em cada sinistro.
BI.45Q*Pag .04*10.04.78 BI.4B0*Paq.05*10.O4.78
T^r
SISTEMA HACiONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PUBLieO
C IRB )
INSTITUTE DC RESSCGUROS DO SRUIL
w 2. Per.Tiitir a tmissno de apolicc dc
Segu
ro Incendio Residencial Facul'tativo, a 19 risco absolute,
servadas as caxas
oh
AVCNIDA MARECHAL CAKARA. 17I
'•l»i »csr.i i,..:. {f-ac - ko. ?ri. UMiS - tio t.c.c. -
- oj.«
RIO OE JANEIRO - RJ
?io.7(i.oo-cF*.>?e.oo)
Bn 28 de mar^o de 1978
CARTA-CIRCULAR DAF-02/78 DEPAO-01/78
ora. aprovadas. Esta circular c-ntrcra cm vigor na data
de sua publicacao, xevogadas as d;^s,^osic5es
contrario.
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Ref.: Mudanga 'de endereco
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Comunicamos a V.Sas. que, a partir
ar a 1
do
dia 03 de
abril proximo, o Departamento ^de Incendio e Lucres Cessantes (DEINC3, deste Institute estara funcionando a Avenida Marechal
/c-gs.
Camara, 350 - S' e 6' andares (Edlficio Canavarro), com a seguln te distribui^ao dfe salas e telefones:
>'00. SUI9-0V14
AGUARDANDO PUBLICACffO NO "DIARIO OriClAL"DA UNlAO'
Chefia
do
Departamento
~ sala
610
telefone
^42-5806 Secretaria do Departamento -
sala
611
telefone
242-5806 (extensao) Assessoria do Departamento - salas 623 e 614 - te lefone 242-7675
Chefia da Diyisao Tecnica de Resseguro
(DITRI) - sala 612 - telefone 242-7675 (extensao)
Incendio
Seqao de Controle Vultoso (SECONV) - sala 615- te lefone 252-9544
Segao de Riscos Especiais" (SERIES) - sala 616- te
lefone 2S2-9S44 (extensao) Segao de Cadastro de Riscos (SECRIS)-sala 617- te lefone 252-9544 (extensao) ~
Chefia da Divisio Executiva de Resseguro Tnccftdio (DIERI) - sala 608 - telefone 252-5064 Segao de Controle de Premio (SEPMMV-'^ala 609 - te lefone 252-6504
Segao de Tumultps (SEDTUM) - sala 607 -
telefone
252-6S04 (extensao) Segao de Registro Exterior (SEXIER) - sala
606 -
telefone 252-6504 (extensao)
I'l'
Se^io de Controle de Sinistros (SECONS)- sala 604 - telefone 252-5064 (extensao)
Se^ao de Registro de Sinistros (SESINI") 602/603 - telefone 252-5064 (extensao) 1:
Chefia da Divlsao de Lucres Cessantes (DILUCl- sa la 514 - telefone 252-6906 ^ ^ Sepao de Lucres Cessantes- Incendio (SELUCIl- sa las S12/513 - telefone 252-6906 (extensao) Segao de Lucros Cessantes - Outros (SELUCEl- sala
it
511 - telefone 252-6906 (extensao)
^
^
Movimento Industrial (MOVIN-IL) - sala 510-telefone 222-8270
r!' SaudaQoes.
f. Ruy Edeuvale de Freitas
Diretor Admihistrativo e Financeiro
BI.450*Paq.06*10.04.78
BI.45G*Psg,01*10.OA 71
- _raxa: de acordo com a Tarifa.
III
Riscos de Eagenharia (Apolice de averbaqao ai^ua1) DO 3EGUR0 DE Ri-: DESDE QUE OBKDECIDAS CERTAS CONDigOES
-
V
Instituto de Resseguros do Brasil vem coniunicando as segui'adoras inte ressadas que concorda com a efetivagao do seguro de Riscos de Engenharia-Instalacoes
■
~ .Franquias: de acordo com a Tarifa.
IV
IRB CONCOkDA com KFETIVAgAO
''
cobrado primio ^Ini^o de depSsito, por ocaaiSo da e:nisda apoUce, correspondente a 50% do prSmo anual estimado com base no valor das montagens previstas'para igual periodo;
- Remessa da PRRE devidamente preenchida quando o valor da averbaqSo, ultrapasse ? 2,000,000.00, uma vez que o IRB s5 dispSe de cobertura automStica ati es"e
VI
Montagem em Apolice de Averba^ao Anual, desde que sejam obedecidas certas condicoe! dentre as quais inclusao de clausulas como: 1) local da montagem do equipamento;
limits;
Cxonograina, discrlioinando inicio e final dos periodos de montagem, de testes e de Cumpre, ainda, esclarecert..
cionamento provisorio. 1) -
ce, quando poderao sofrer alteragio; ■
Esclarece ainda o IRB que deverao ser re^tidas ao orgao copias de tod^
as averboqoes emitidas, mesmo nos cases que nao estejara sujeltos a resseguro, deven^ ser obedecida sequencia numerica perfeita.
estas condiqoes CerSo validade por um ano, isto 5, atS a renovaqSo da ap5li-
2)
-
que o Segurado devera conhecer os termos do item acima;
3)
-
que deverao ser reraetidas ao IRB cSpias de todas as averbaqSes emitidas, mesmo nos^casos que nao estejam sujeitos a resseguro, devendo ser obedecida sequSncia
EXIGENCIAS
numerica perfeita; Para atendimento as enrpresas interessadas, o IRB discrimina as
1 e o resseguro sera processado por averbaqao;
condiqoes:
r
I'
5)
-
6)
-
''•^e quanto a ExtensSo da Cobertu,ta de-ManutenqSo, o IRB s5 se pronunciarS a resRue a Seguradora encaminhar copia do contrato original do seguro e
I - Aplicaqao das condiqoes estabelecidas nas Circularns PRESr-069/74 - RXSEN-6/7''* 37/75-RI.SEN-6/75.
ao IR^°
"Tl - Inclusao das seguintes clausulas:
a) Flea entendido e concordado que o Segurado se obriga a averbar todo e
.qua
quer equipamento a ser mpntado» previamente ao inicio da montagem,
medial
endosso que devera ser
Rue todas as coberturas adicionais sao concedidas'juntamente com a cobertura bS-
?.metido no ultimo dia util do tnes anterior ao
® """"
do es
inic
®
P'^eviaraente solicitadas
ao IRB cSpia da apSlice'e das futuras :averbagGes 't" mercado, sob pena de suspensJo da cobertura de
da montagem e do qual devera constar:
a.l) decon5)Osi9ao do valor integral dos bens a segurar apos completada a Tn<^^
tagem, para cada equipatoento, de acordo com a Clauaula 5a,- ImportanC^ Segurada - das Condigoes Especiais, incluidas as parcelas de mnntag®"'
•"COMLT^ICAgAO E SEGURO '
f
despesas adtianeiras, etc,
TEMA
DO
"PRgMIO
DAVTD CAMPTSTA FILHO"
a,2) local de montagem,
a.3) tipo de equipamento (detinigao dos bens que serao montados); e
a.A) cronograma disctiminando inicio e final do.s periodos de montagem, de
■'"Paganda o
' ^'■-alente dl" do
tes e de furtcibnamento provisorio.
^
a I
: tj
•J
M
profissional da Srea de ComunicaqSo em Geral-Jomalismo .
PSblicas- ou do mercado segurador, tem agora uma oportunidadi
ani'prSmio no valor de Cr$ 50 mil, Cr$ 30 mil ou Cr$ 20 mil. Trata
inatitufdo ®sificagao de monografias sobre seguro.pelo Institute de Resseguros do Brasil
B
BI.450*Paq,C^'-i0. OlJl
,
^
.
:,A.
ei.4iP*Pi^.C3*1C.04,70
0 preraio foi criado em 1969 para ser conferido, bienalraente» as melborj raonografias sobre seguro
No corrente ano, encretarito, o concurso destina-se a todj
iSaURO NO EXTERIOR
OS profissionais da area de coinunica^ao em geral, incluindo uacuralmente a classe sel
radora. Os trabalhos deverao ser inedicos e versarao sobre "A Comunica^ao Social Service do Seguro". SEGURO DE LUCROS
CONDigOES
CESSANTES-ri
Para conhecimenco clos interessados, reproduzimos abaixo a Integra do tal do "Premio David Campista Filho", publicado pelo J.RB no "Diario Oficial" da
(FINAL)
L'ni'
Por G.J,R. Hickmontt. MBE, FCII, FIArb, Consultant
de 6 de raar^o (Segao 1, Parte IT, Pag. 1 006):
MINiSTfiRIO DA INDx5STRIA E COM^sRCIO
^
N
(e) Calculo da soma senurada - Com base na defiri-
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
cao acima, os calculos das estimativas e do orcamento previsto para o neqo -
cio em desenvolvimento devem ser revistos, e previstos os valores, para
E D X T A L.
os
meses seguintes a data em que as operaqoes devam comegar, se o perTodo triaxTmo de jndenizagao segurado nao exceder a doze meses, Mas se for maior
PRfMIO DAVID CAW>lSTA FILHO
0 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL leva ao conhecimento dos interes
sados que fara realizarno decorrer deste ano, nais ijm concurso de monografias sobre
seguros para atribuigao do "Premio David Can^ista Filbo", no valor de CR$ 100.000,00 0 premio em epTgrafe foi instituido em 1969 para ser conferido biena^ mente, as nelhores monografias sobre segiJros.
Ho corrente ano, o concurso destina-se a todos os profissionais
da
area de comunicagao em geral, incluindo naturalmente a classe seguradora e obedecera as seguintes c6ndi';6es;
a) OS trabalhos deverao versar sobre o tema "A Comunicacao Social a Servi-
OS dados deveriam, entao, ser para o perTodo de tempo esperado correspondena partir da data de inTcio das operacoes. Nao e apropriadc tomar os va
lores do'primeiro ano e multiplicar "prorata" para perTodos de indenizagao goe oUrapassem os doze meses (como e pritica corrente para seguros de U.cessantes, mesmo que sejam,fe1tos certos ajustes para as tendencias, et/4 Pois 0 padrao de crescimento deve ser avaliado por consideragao direta.
go do Seguro";
b) deverao ser ineditos, de carater monografico, escritos em lingua portu guesa,'datilografados en espago-dois, nifa minino de 50 (cinquenta) folhas, tamanho
c) separadamente, em envelope fechado, sobrescrito com o tTtulo do trabaIho e pseudonimo do concorrente, os autores se identificarao com nome complete
e
enderego;
d) OS originals deverao ser encaminhados a Assessoria de Relagoes PSilicas do Institute de P,eSseguros do Brasil — a Av. fiarechal Camara, 171, 89 andar - sala 803 —
Rio de Janeim - RJ. - ou nos casos de concorrentes domiciliados
em
oermanentes, ou cobertura adiclonal necessaria para salarios e/ou paga
'^ntos com 0 engajamento de novos empregados, esses acrescimos devem ser efe
tuados em tempo e a revisao adequada a todos os aspectos que possam ap^recer ^0 lofiqo do perTodo maximo de indenizagao.
outros
Estados, poderao ser entregues nas Delegacias Regiona'is deste Institute localizadas nas seguintes capitals; Brasilia, Hanaus, Belem, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Sic Paulo, Curitiba e Porto Alegre;
e) 0 prazo para entrega das monografias encerrar-se-a nodia 30 de setenbro do corrente ano;
f) OS trabalhos serao Julgados por una Comissao a ser designada, oportunamente, pelo Presidente do institute? de Ressequros do Brasil;
fl)I imnpgrafi# iclassificada emsprineiro lugar sera conferido* premio .no valor de CRI 5O.n0O,LlO; o segundo e o terceiro colfcados recefaerao premio no valor de CR$ 30.000,00 e CRS ?0,000.00, respectivamente;
S) a entrega dos premies sera feita em sessao solene, f'cando o Institu te de ftesseguros do Brasil com os direitos de publicagao das monografias preoiadas. Rio de Janeiro, ?7 de fevereiro de 1978
)»,
Se forem necessaries acrescimos atraves das carac-
t^i^isticas mencionadas nos paragrafos anteriores, is to e, taxas que se tor-
ofTcio, em tres vias, e apresentados sob pseudonimo;
■
Clausula de retorno - Embora, a primeira visia,
^P^'iqu^-se as mesmas consideragoes tanto a coberturas de lucres cessantes como a seguros permanentes» isto sobreleva a responsabilidade que pode apare
«o subscrltor se os sinistros ocorrerem nos estagios iniciais do projeto.
^'^evitavelmente, o atraso pode permit!r que muitos fatores externos tenbam participa^ao e e difTcil estabelecer quais seriam os resuUados se
nso
*^^*vessem ocorrldo sinistros e o que teria de fato se conseguido subsequenteAloumas caracterTstlcas podem ser estabelecidas subsequentemente coexemplo, a eficiencia real da fabric,a completa contra sua eficiencia
®P®»^ecinna] estimada e seus resuUados. Entretanto, ^ outras caractorTsticas Assessoria de Relagoes Publicas
Institute de-Resseguros do
Brasil
a demanda do produto, sic mais efemeras. 81,450*PaqJ)1*10,04.78.
;! 1 j
'i
l-
■
.4
c. 4*1 0.04.73
E essencial, assim, dar a devida atenqio a cobertura ~
Assim, e bastante possivel calcu"^ar as perdas ccni base
nos valores estimados com pequenos ajustes, enquanto, se nao houvesse ocorrido
sinistro, e possTveVque os resultados fcssem bem menores.
o
que se quer e estabelece-la sob o titulo proprlo.
E isto sera produ.zido
nos resultados reals do negocio, em casos sem reivindicaqoes. 0 subscrltor enca-
pa assim, se Incluir uma clausula de retorno no contrato, a devoluQao do primio nos muitos casos sem reivindicaqoes e, nos poucos casos de reivindicaqao, o paga-
mento a uma taxa relativamente alta. 0 assunto depende muito do tipo de caso
em,
(2). Tumultos, etc: a redagao do Reino Unido baseia -
-se no significado legal do" termo "tumulto". Nos casos em que estiverem incluT das instalagoes de fornecedores de outros locals, e preferTvel adotar a redaqao relevante desses paTses que estiver em use no mercado.
questao; mas, em geral, os subscritores preferem evitar a inclusao da clausula. sendo o premio encarado como uma estimativa razoavel. Isto e particularmente fei^
(3) Inundaqoes, etc: em certas areas do mundo, essa cobertura nao e localmente disponivel (por exemplo, na Holanda). A decisao lo
to se 0 assunto for tratado como urn endosso a um premio adicional total.
cal e baseada em boas razoes de subscriqao e a pratica deve ser mantida.
Essa
caracterTstica pode ser aplicada a tumultos ou outros riscos.
:,fi
clausula for incluTda, tres pontos aparecem: (1) 0 aumento do premio e justiflcado pela's razoes ex-
(4) Terf^moto: e essencial que as condiqoes locals se jam consideradas nos casos em que as instalaqoes de outros paises tiverem sido incluTdas na cobertura.
postas;
(2) 0 retorno deve ser baseado nos resultados verdadej_ ros do necocio para a extensao real do perTodo maximo de indenizaqao (nao uma muX tiplicacao "prorata" dos resultados dos primeiros doze meses). Isso pode resul tar em qua o ajuste seja tres ou quatro anos apos o termino da apolice, o qua pro voca despesas administrativas devido a manutenqao do arquivo aberto.
(3) A obtengao dos resultados (r.umeros) deve ser cuid^
(b) PerTodo de subscriqao e taxaqao - Considera-se que
se 0 perTodo de contrato, perTodo maximo de indenizaqao e perTodo de seguro esti_ verem em correspondencia, entao e razoavel tratar, para fins de taxaqao, o perTo_ do maximo de indenizaqao como.se fosse 50% da extensao considerada, isto e,
se
forem aplicaveis doze meses para as tres caracteristicas, a taxaqao seria aquela
aplicavel para um perTodo de indenizaqao de seis meses, por exemplo, 110% contra
dosamente revista para que esteja de acordo com a redagao da apolice na margem
timada de negociacao bruta. Podern aparecer dificuldades atraves do tratameoto do estoque de processamento nos estagios iniciais, a valorizacao do estoque dispom" ,] vel no fim dos perTodos iniciais de operacao e o cancelamento dos custos de desen volvimento (incluindo o estoque tentative de processo). E preferTvel talvez que 0 calculo seja dado com certo detalhe e inslstir na aplicaqao direta da definigao real aos resultados do auditor e do certificado.
Riscos de Incendio e Afins
(a) Riscos segurados - Nao e somente importante consi' derar-se a subscriqao com respelto aos riscos segurados nas instalagoes, incluin do aspectos dos riscos adicionais como segurados, mas tambem deve ser dada consi'
150% (NOTA: nao e 50% do premio para um seguro com doze meses de indenizaqao). Essa suposiqao e baseada no fate de que o perTodo de
risco da indenizaqao real sendo subscrito, comeqa e se'equaciona com o
perTodo
de contrato em vigor ate a data do sinistro. De certa maneiraj isto e subestlmar 0 risco, ja que atrasos devidos a remoqao de escombros, investigaqao das causas da perda ( a extensao com que a apolice da proteqao nessa area depende das cir cunstancias), tempo para conseguir Ttens de reposiqao, tais como ferros de cons^'"uqao ou equipamentos, ou perda de mercado e de fregueses, podem perfei tamente ser adicionados ao perTodo de interrupqao. Em alguns casos, o dano pode ser esPecificado e o atraso final evitado pelo relacionamento dos trabalhos de proje-
^0. Assim, embora seja adotada a pratica mencionada, e essencial ao subscritor OS ajustes quando os fates o assegurarem, ho caso individual.
deraqao especial a aplicaqao de cobertura para os seguintes aspectos:
(1) Riscos de transito: o peri go de impacto per veTculos, etc., tern a intenqao de relacionar os danos no local e nao considerar:
(a) danos em transito para riscos na estrada ou
(b) danos a fabrica, etc, no local, por veTculos
Quando os tres perTodos nao coincldem, e possTvel ape "as generalizar quanto a extensao com que a taxa deve ser modificada. Possivel'"ente e apropriado considerar qualquer reduqao de custo e tratamento do
do
i
contratante.
risco
Contra o taxado para toda a operaqao que representa o nTyel maximo de avallaqao.
^ssim, aplica-se pequena reduqao para exclusao dos pequenos riscos, mas mesmo es
. il
'f;
BI.450*Pan.02*10.04.78 BI.450*Pag.03*10.04.78
V
. ;
sa afi'nnagao deve ser qualificada, visto que o risco operacional pode coincid-ir com a operagao dos "sprinklers" de protegao e deoutros equipamentos prevent!vos;
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alem disso, o risco durante a construgao pode envolver riscos acima dos normais, part'cularmente devido a aspectos de fates especiais come inundagoes e/ou tumul
• ■{a} .Ennen^iar.ia - A caracter'sTdca normal de excesso oe tua !w-rte um.asMir.tc ^ o'ocaop' ■'aL.-t.omavicarv?nte cobertura, exc-'-to oup PHvolve te^tes e comssicr-smentc-- (par tida) . T usual adota.:--
tos e danos intencionais ou tempestades.
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■ li
^
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)fill
E base fundamental do seguro de lucros cessantes que
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a cobertura e esperada a partir da data do sinistro, enquanto o premio e basea-
r.C'J'g'"' Hc, ,,3,,
excftsjor,ossT¥el rriTrirno, 0 deafarecui;entc 5ete dia3, ..Mi code ser necessSrio i.ei ae .ororlemas durante o.s utr; tes-
d 5
,5^,0 5, sf a cobertura .--uder jer mantida, A taxacao deve ser
do nas estatTsticas historicas do ultimo ano financeiro. Assim", os seguradores
derii.nar-se -dos nscos de trs ces e contisflonaitieri-y,
estao cientes de que, em perTodos de inflagao ou expansao, eles nao recebem urn pr^io baseado na taxa contra exposigao e, portanto, a taxa em efeito deve ser aumentr.da para .atingir o premio correto.
e XarTt'.mos
r:";
Mteriof frjl's'S,a.-ienas Sif cue instalacSo ,acr.*»]en e urb. f-,.. ^ exnrrijncis „ connecirrprtc. 5 tasea-do nur.,!a inst.al .Kao-uie exr-er ou'
No Reino Unido, o uso da "sobretaxa de
^
perda consequencial" (consequential loss rating surcharge - CORA) ^onsegue isso.
I
f ' *
e varias vezes supervn»- lue
w^ ^
naior uridade angeriormer-
''■^nstruTda.
(c) Extensoes - Em todos os casos, o prifnio necessirio deveria ser calculado como uma avaliagao especial e, enquanto o total de to
,bj Mor! t"imos - A taxacao " i^Tc tais coc'erturas r em r>Qu
, -/or . om a M<;tori3 ou experiencia. 0 noe e irrnortante estaoelecer e;
dos 05 premios pode ser subsequentemente expresso como uma taxa global final, o seu uso necessita ser cuidadosamente observado quando aparecer qualquer alteragao na cobertura, como uma extensao do perTodo de seguro.
•
0 rumero de jornadas envolv^aas e a taxacan rv
rare cada u..a. exrens,?n com-gue cada evento
•
Outras instalagoes: o primio deve ser calculado nes-
"
en termos monetar-io: soore o ?erT'od': niaximo de irdenlzagau (3)
tas baies:
coDparagao da extensao da conentura sob trans^to
protccao cDn*-r3 rerdas rrenores ' -ue nao provc-car-. air
(2) A responsabilidade envolvida, expressa usualmen-
Essa responsabilidade pode ser avali
ada cor.!o a perda maxima que os sinistros causariam nas instalagoes. E, de certa manejra, um limite de primeira perda.
novo
^ tonceolda n^ra ccbertura de lucros Ct-r.Scfitps .g a diferer,[,a ,jr, i'anos p^-ovocariam nas perdas nanre.-as, isto e, se a cc-uortu^j
(1) 0 tempo em que esta parte da cobertura atua.
te corno uma porcentagem da soma segurada.
afeur',a o
t portanto urra questio para o segura-
I
rH.ve- ^r.inqeids fiu outras v.^riagoos, de modo H ddr on gem a demoras jue
lano dirlir!'/
t--r,s
"
da tcva TarTtinw. ^demais,/re:iu<.nten»n*<. o
.consideravelwnte rPduzuio por operx.coes de sal'venontf., » P'^f.urtait r tempo de atraso e nao 'ninlrUar os.nercMs
do usar osse fator, a fim de levar em conta elementos como a extensao com quear_
Ou cnssacao,
•
■
ranjos elternativos podem ser feitos no caso de dano nas instalagoes em desenvol
vimento e o grau com que um programa de construgao revisado pode minimizar qual quer atraso, juntamente com a extensao com que a perda poderia ser, talvez, superada por uma elevagao nos custos dos encargos de trabalho. (3) A taxagao apropriada para cada risco aplicada as I '
instalagoes, as quais se refere a extensao; e preferTvel nao avaliar o assunto na mesma base que as extensoes sob cobertura permanente, pois o nTvel-padrao de taxas e baseado em consideragoe^ gerais, da mesma maneira que as extensoes adi-
cionais sio provavelmente uma melhoria no risco, enquanto o reverse pode
ser
/erdade a respeite das coberturas de lucros cessantes, ja que as extensoes rel£ :!onar-se-ao principalmente com o suprimento de equipamento-chave e da fabrica, ^m vez de suprimento de matirias-primas ou partes semimanufaturadas. Nao obs '.ante, deve-se ter atengao nos casos em que as mercadorias dos fornecedores te*ao aperAs um efeito llmitado se comparadas com a data de partida. BI.450*Paq.Q4*10.Q4.78
I
■ec.,,r,35 ,
tement^
to nr,
^
tor.r.ider.av d'.ferenca entre as co-
bnrte estivor envoiv<dp o trSnsito. Frew,
serao .despachadas ■em ' cental ner:;- e o da no so sera desrohe^ di^^culdades :,uanto ao ponto onde'
naea f; ,
trarsito:em terra, ne carrecjamento
ff«carga do havid. na
ou, total. Neda:causa mats abor
••..tra "
reiviedica^ao genu'oa serdo icrrada de.,m securaddra par^ ' responsalMl idade,do ^rrvavrcnerte. c rnelbdr «5tooo dea ■ ®^'"t-i:ra marn.ma a u,t,a frma perda tjtaT apenas, e ■apttear
enrenharia aiferente,.entt. . Com os conhecnventos atuais Irmiuoos
tores sr aemandG sazr^nais; dp'oaff-o^^nt^azena^ento fiao esta criando resuita-
dos anormais e de que a quaddade do produto e considerada deviGamerte, das coberturas e dos metodos de mercado, a posicao exata nao e fad I de ser "I • ■ g.Tiendas na Redacao da AooHco
clarariente estabelecida.
^a)' Reducao proporcicnal ou clausuia de media
de ^erdo ■'ot'
i
(a) Deve-se tomar cyidado para excluir totaifnente
da emenda: uma vez que a soma segurada
o
^stp TL-em seja manor que a soma re'suUante ca taxa de lucre orutc. en: compa
risco de projeto e nao aceitar nTve"!r. teoricos de orodycao 2 pf1 c'erria nos planes como sendo os que-serao realmente atirifner,;: na pratica, r'
r
nao
0 retorno comparativo, a quantia a pacardeve ser proporcionalrpen-
te reduzida.
cao desses nTveis nao e parte da coeertura e a coPertura de ufr- oimstro se--
'
gurado se relaciona com 0 nTvel prat"'CO at-ipgldo e nao com a teoria isto nao i para ser ccnfundido com nerdas de'-^regueses devldt^-^o^atraso, 0 qiic e lenTtimo incluir). 0 atraso apos 0 s1.nistro» com a finalidede de acertar
(b) PerTodo de indenizagao
0 perTodo que comega na data em que, nao fosse 0 si-
^5.10, 0 Peqocio teria side iniclado nas Instalagoes e que xermina
deficiencies de projeto ou para conseouir melhores resultados, deve ser tarn bem .descontado quando da consideracao do .oerTocc real de indenizagao,
apos
rnais de
a ocorrincia de urn sinistro seguradc.
meses depois e durante 0 qual os resultados do neqoctc
\e-
afetados em consequencia dos danos provocados pelo sinistro.
(b) Quando ocssTveK 0 a^usr-e deve ser postergado ate
(c) Retorno anual
que sejam atlnqidns os resuHados reais de cnmercio por urn oenodo •'oual ao
da indenizagao dev'da ao sinistro^ de modo que possa ser consiaerado 0 nTyel real em vez dos numeros teoricos dos estanios do plane.iainento.
Retirar e substituir por "retorno comparafwo" fC re
c aind^
lorno
possivel, certamente, que 0 atraso diminua os resultados reais obticos, mas e mais fact! considerar todos os falores reTevantes a 1uz das
praticas.
r,ao
nao fosse o sinistro ou dano, teria s-do qanho durante o penoto imedutainente seguintes a data em que 0 r&tnrpo de
=°^ecaria , ser recehido).
infonnagoes
■ ' ^
Paqamentos oor conta coristituem uma situacao justa no ir'te'*^!n. / j (d) Condiqoes vinculadas {c} Deve-se acompanhar 0 '^in'istro segurado pa'^a asse
qurar-se que os fatores de atraso e as perdas sunsequentes resuHar:, '^oa!' "
Revisar'para a seguinte redagao:
mente, dos mesmos, descontando ou ajustando outros incidentes e fatore:. que 1 .1 ',
tenham ocorrido frequenteniente cu que existam, caosando a int.errupqao ou
,j
terferencia com os resultados reais cu eslimados.
^ucro bruto: a ta>a de lucro bruto a
qu^l,
rTnr( <le indenizacao. ^ sinistro, teria side ganha no retorno de capital durante
ne
(d) 0 aumento no custo do trabalho pode, frequente * '■}> i.
1
mente, atinqir reducao maior na oerda que apareceria de outra mareira.
No*
vamerite, tai qasto pode ser ecnnomico {reduz a pe'^dc que apareceria de
oa"
tra maneira), e a contribuicao deve ser considerada onde tai qasto ten 0 efeito reducan de uma perda que estaria fora do escopo do contrato de se guro, a que estaria de outra maneira sujeita uma raraa. A contribuipao nao e automatica og rrecessariamente correta em orincTpiOj pois uma peroa
segurada nSo e assunto da contribuicao qeral
nao
mentB
do
Retorno coraparativo: o retorno,o qual, nao fosse teria sido ganho durante o perTodo de
o
meses imediara
seguintes a.data em que 0 retorno comecarie a ser recefcldo ..
Retorno padrao: 0 retorno, 0 aual, nao fosse 0 ^^nlstrn, teri a resultado durante 0 perTono de indenizacao.
dano
■
(e) Ouando forem apresentadas reiv;ndicacdes com ba -se de que o produto era vendavei, de que 0 ajuste nao e compTicado por fao T
n c.o*D
As condicoes vinculadas sao baseadas no prorirama de
estitnativo e aos custos e preqos a ele reladonados p., na
oa ra
se no fato de que a indenizacao nao foi suficiente, e essencial assegurar
I
^
'/Q
ESTUDOS E OPINIOES A DESCONHECIDA
GUERRA
DO
TRAFEGO
QuaiSs OS ajustes devem ser feitos confome as necessidades de andaffiento, do
Raul Telles> Rudge
nepocio e-.de sMriactfes ou outras ci rcunstlncias que afetem o nenocio tanto antes quantn apos a ocorrencia do sinistro, ou que teriam influTdo no nego-
(Do Conselho Diretor da Asso-
ciagao Frasileira para Pre ven^ao de Acideates),
cio se nao hnuvesse ocorrido o sinistro, de modo que os numeros assim ajus-
tados recresentem, tao-ptoximo quanto possTvel, os resultados que
seriam
Os nun-;eros de quando em quando publicados a respeito
obtidos neo fossem os danos provenientes" do sim'stro.
da
qocintidade de pesooas vitimadas pelo tralego de velculoe automotoroe
Do Brasil, retirados de registros parciais e pouco confiavcis, pouca tern trazido sobre a situa^ao real.
0 desconhccimento dai resuJ.-
l^nte sera ccrtarneiite uma das causas da falta, insuficieucia ou im plopriedade de providehcias para conseguir-se que os indices dessa
(Traduzido do The Post Magazine and Insurance Monitor, N9 45, novefnt)ro/77).
^^.nistralidade sejam contidos dentro dos limites razoaveis. A introduqao do automovel na moderna comunic)adc da e causa e conseqUencia - ,cria perigos e torna inevitavei a ocor
de fatos de que resultarao lesoes, mutilagoes e morte de coii-
eravol numer-o de pessoas, conformando-se a coletividade com esse sacri^^Tr* * Aj-cio
ra
^ como contraprestaijao das consideraveis vantapj^ns cue es'^f^
' ~r Q'J retira da existencia de um eficiente e ra]>ido sistema de^ trans
P'^rtes e comunica^oes. A transacao' pela qua! a comunidade se dispAr- a : pagar
=-'iTI
fcriricio de alguns de seus membros, o beneficio que. terao roooc IC)G O S
<3i^oes ^^^ilidades transporte ,e comunicaeac, tem evidentemer.te Q clausulas de implicitas que, sendo desrespeitadas, a torna-n cr: ij.ia e contraria ao interesse geral.
Como primeira destas clausulas estara a consideraqao
,le
^ "'^Dafego de veiculos que a comunidade se dispoe a permitir - a conhecldos perigos que dai advirao - sera aquele que a
interesse geral, concorrendo para o desenvolvinenro da ecr e bem estar do maior numero.
BI.450*Pa(j.08*10.Q4.78
^ recente o inxcio do debate sobre essa clausuia e inccr
l.Os ^Dtomotores ^ ftonteira separa o uso desejado e legitimo dos- vexcr- cujoqueonus a sociedade se dispoe a suportar do 4 ■i
B\ .450^ Paq. 01 *10.04 7.->
'Uso superfluo e anti-social, criador de riscos e causador
de 1^1
Que situa^ao?
^;1cuj..og e a comparaqao do numero' cas nortec por ela causadas con o tq^ tal do frota em trafego. Conforme publicou SIGMA de junho de lSi'r')(,
Essa materia, por si so de grands importancia e atua
esso.c indices,em 1975, para cada lOG-000 veiculos em circulagaOj,
de, ira. ganhar ainda maior aten^ao cono parts do debate maior, 3
curso, sobre os limites que terao de ser postos ao uso da atrnos^^^^'
^^eguintcs:
do solo, do mar, da encrgia e demais recursos naturais, pela tancia de que a fabricaqao, abastecimento e circulaqao cios automotores sao causas primordiais do despcndio ou dcsbaratanien , ses recursos*
'
AlemaJiha Ocidenial
76
Dinamarca
MS
Finlandia
... »
68
Franga
;
73
G. Bretanha
-
Ml
Italia
5S
que devcm ser postas .restriqoes ao que se podaria chainar de uso .
Holanda
60
derado dos veiculos terrestres e a cada dia sao praticados tos fundados nessa certeza, como o aumento dos tributos sobre
Austria
102
Suecia
MO
bustivel, o encarecimento dos pedagios, a proibiqao da venda dc t
Suiga
63
bustivsis em-deterrninados dias, o fccharnento de certos logrado afcro e a destinacao de outros deles -ao uso exc3us.i vo do ^| ao trafcgc los de conduqao coletiva. Em outros paises, onde o debate ja
Espanha
77
U.S.A
35
No interim, todavia, ja nem se discute mais a prcnii
mais adiantado, restriqocs inai.s severas ja 5;ao conhecidos e ac
Opondo-se muitas municipalidades a passagem de auto-estradas
£i
Quanto a posigao entre not, valcmo-nos da expericncia da
%^
J-e do Soguros que tem em sua car'toira o maior nu/nero dos s'egu
■
de "Danes Pessoais causado.s por Veiculos .Automoto -
seus territorios.
es i'<-•
^
Os proximos anos muito calor trarao a essa discu.'r
(DPVAT), amostra esta ben significativa por abr'ange
^
^ 70% da fi-'ota em circulagao no Pais, e por seren exatos-
^
- oeus registros.
dade aceita a introdugao dos veiculos en seu meio, com seus riscos e perigos, e a que exige a adogao de todas as cautelas que a existencia e uso dos Veiculos oausem n menor nurnero
Deve ser ressalvado quo nessa arnootra, pa
da carteira daquela Seguritdora, csiao mais lorrcmcnte
Outra clausula implicita n"a transagao pela quax a
de infortunios.
usado
unxveraaln^.ente para a.valiar-se a periculcsidade da circulagao de ve-
que a comunidade nao tem razoes para permitir.
ttf
Vejamos o seguinte: o xndice mais
3 veiculos leves e os que tcia garage principal cm les
ma j
-'resj e mais fracam'ejite representados os veiculos pesados
quo tin uz
utilizadores dos veiculos, aqueles em cujb meio ou vizinhaiigc^ d ' OS veiculos de circular e, por fim, as autoridades incunbidas i
^
rae'nto da sinistralidade rolacionada com o trafego dos veiculo-
pei'age principal em zonas rurais, o que, todavia, nao re
Pela observagao dos numeros .relatives a pouco mais de ., veiculos no periodo de janeiro de 1976. a novem.bro de.
gulamentagao e controle dessa atividade.
nao dispomos de sistema permanente e eficaz para garantir o
de mortes por 100.000 veiculos/ano, nessa amostra, e-
^ 259,37, que s-e compare consistentemente com os apurados Segupadora em v£rios periodos anteriores, eonforme publivar^as datas pelo Bolctj-m da Fedei'agao Ncunonal das '
^^guros, 0 confronto deste indice com os do^j paises aci^
falta desse conhecimento resulta, i.nevitayelnerite, a auseneici ^
dt.^ caracteriza bem a situagao entre nos.
propriedade das providencias que poderiam. Icvar a redugao, ao '
.
razoavel, do nurnero das vitimas dos automcveis ou da gravidad^ lesoes a elas infligidas. E da falta de tais providencias, na situagao calamitosa da circulagao emi nossas ruas e rodovias.
e
forma importante a sua confiabi1idade.
Por essas cautelac sao responsaveis os detent
Essa responsabilidade, todavia, pode ser tida com-^ nas teorica entre n5s, pela circunstancia acima mencionada d^
c'ida-
Mesmo se aceitarmos como natural e inevitave} que a mor-'iusada polos automoveis no Brasil tenha de ser algo maior Bi .450*Pa"g.03'^l0.04 ,78
!?d.450*Paci.02*'''!'2
I [
do .c^ue a apurada era outros palseSj nao podc dcixar de ser^ jujgadO' ^ . , . seja, . " „ J , ^'^GCiQencia dessGS caaos teria . side explicada per uum igualmenire s^urdo que essa sin^STral^aaGe qu^' . y » J'-'J entre nos, .' vczes maicr ^ ^^taosurdo aumeat'o na gravi'dade das conseqti5nc.las dos aciden-ues de traOGorrida nos E.U.A. ou U,S vezes super-ior a r cqictradci na itaii'3'!i ^'fego - o que seria nova causa de afJ.iqao. to, principalmente, quando sabemos que nesses paTses ja causam a me OS indices que Ihcs dizera respeito e que as mais drasticas e ~ ^ , \* 'toe. oa outra • forma serao igualri'orite -alarmar.tcs os s.i.stentes medidas sao tomadas para reduzi-los. I indices da sinistralidade em nosso transitc, pelos'sofrimontc
Se aquela mortalidade entrc. no;:, por esta ou aqucla ^jp^i^das patrimoniais que dela resultam para centen'as de milhares \d sa, tiver mesmo de ser bcm maior'cue a-de quaj.qucr dos paxses
e pelo alto custo que representa pora o Pals.
enuiTierados - .se aceitasscnios, por excrap].o, q-..a o nosso indicc , , ~
Klevando-se a 9.998.5SS o nurnoro dc auroiaovcis em circu-
de cxceder em 50^ ao do pior colooudo aaquela r'olaqao - axnca
n o Brasil, o apurado na amostra aqui cxaminada dcnota quo pera vida, no ultimo ano, por lesoes recebidas cm acidentcs de
tcrjarr-os de enfrentar o duro fato do quo cada 100,000 autoinovci^
circulaqao no 3rasi?L causaiR, anualruentc, 100 luortcs que podericH^
evitadas se a xsso se dispusessem ernpenhadomonte os que se
V
"ti'ansito, 2S.933 pessoas, podcndo-Gc estimar cm 500.000 ou 6 00.000
uti^^I ® qOe noles rcceberam fcrimentos graves ou leves.
dos volculos e os responsaveis pela regular;,era.ac""ao e- controle dc fcgo. Como a frota nacional ja esteja proxis.u dos }0 milhoes d® ; iculos, essa fria razao de 100 por 100.000 tradux-se numa frivalp ^
catombe anual de 10.000 vxtimas dcsnecessarxas.
A situaqao c urn pouco mclhor nos Estados de Sao Pavilo, ^ ^"^I'aride do Sul e Rio de Janeiro, ondc o "nur.'Oro de mortes por ... ioo.000
vciculos/ano" foi de 173, 175 e 199 respoctivamcnuc
Esires sac^ aperies os casos fatais. K os ferid' coi'do com estatistica fraiicesa ("Uounees Statistiques sui' 1 AutoiTLobile") public a da pel a Associatri ou Geuv^ru I c des Soc i-
;
No Parana, Bahia e Minas Gerais, sobem os indices ■■ ■ "
para
Na regiao cue compreende Distrito Federal, Goias chegou o iridice a 2 39. '
full o
^ ^*^3^283.
D'Assurances Cdntre ies Accidents, de Franga , no ano de 1971,
SOS fatais correspondem a quase 'li do total tias vxtimas do 'j\
rcprosen tando os 961 restantes as vitxmas com feri rr.entos grayed'-
■
G as que sofrem lerlmentos leves (63F), eiitendi dos como graves ^
. ' Km Kspirito Santo c Santa Catarxna, e na reg:ao for-;c.:da riir.cntos de que resulta:;; incapacidades permanentci; e como levcs PGlorj po-i ^ ' . ^"^^ados de Pernambuco, Alagoas e Sergipc, cncpntuuinio.c 303, 321 quo causam apenas incapacidades temporarias. oSq^ ■
Se ocorrer, entre as viti.mas do trafcgo no Brasi]., _ . ^
i '(4.
ma relagao entre casos fatais e nao fatais, cssss 20.000 inorte-'
_ Na regiao. cornposta por Maranhao, Piaui, Ceara, xio Grando
d
podcriarri e deveriam ter si do evxtavdas levani a crer que mais de ''
^
e Paraiba, a situacao e ainda pior, com o xndice die Sii?.
200.000 pessoas recebem ferimentos em acidentcs de trafego quo
K, finaln-ente, no coniunto Para e Amazonas,. chcg.ui.c-s
tadas G persiotentemente observadds as devidas cau-telas - nao acontecido.
numero parece absurd(.>?
Se quisermos dlminu"i.-lo >
^
torfia-lo mais acredltavel, terxarnos entao de tei- como boni que
SOS. fatais correspondem nao apena:: a '4^6 das vxtimas do ti'afego> ^
digamos a 8% ou 16%. Com isso diirixnuirucmos aquele numero de2'^^. feridos em acidentes evitavexs para ICQ.000 ou 50.000 - o que
•
Tambem estea dados, ainda que chocantes, se-comparam con
com OS publicados, em anos anteriores, pelo Bolctim da Nacional das Fmpresas dc Seg/aTK>s. ■ Tr-ocando esses numcros por palavras, enoont rar-.os ■:;oe
nuaria a causar a ir;e5;ma consternaqao ~ e a redugao assim consc^ al60*P^:_04*Jq;A.i5V
i.r i , 4S0*Pac. 05'"
."4 .70
a
<
e'xtrsma ordem em que deveria realizar-se o trafcj^o dos vciculos ^ digao importante da transagao pela qual a comunidaca oa admit.lu j.
sou meio - foi substituida pelo desrepramento na-scido do ,conseii5^|,
.
~
que o direito de usar o automovel e um dos tao citados diroitoG
nos, a que nao podem ser'postas restrigoes.
'
contrario, a habitualidaoe do esforgo de respeitar as re^ras
^ ^ "^Tdnsito - que inicialmente so sera conseguida pela fiscaliaaqao
Os conseqiientes infortunios e prejuizos causctm
^ P^eventiva - alem do efe^to imediato de melhorar as condl
sofrimento aos diretamente atingidos, mas ja nao comovem o
itanoxto, levaru ao ej.eito secund.ario de educar e ate de con_
que OS aceita com fatalismo, conio aceita os fatos da naturcaa ^'autom *
i^duta di, motoristas e transeuntes, pc^ra persistente e ^'^^icamente coopex-arem, em todas as ocasiSes, para a seguranga
passar do tempo. ¥
Este desinteresse, fechando o circulo, dificulta o / disso, porem, ocorrera enquanto nao se criar no dunhecimento das circunstancias, com o que se tornam rriais rcmofci^v,, , ' tiCO- r* *• " UOS responsaveis pelos meios de divulgagSo, nos legisladores
medidac capazes de melhor-a-las j mais' arraigados-osabuses res de dcsastrcs e mais inevitavel que "a cada 12 meses sejam
^
das aquclas dczenas de milhares do fatalidades.
erar'
-
, ••
w.
~
i
.
idades exccutivas, a real imagem do que resulta das circuns que se faz o use e a circulagao dos veiculos automotores ,
verdadeiro lugar de' tao dramatica situagao na hi dos problcnas brasileiros
1
■ Como a nossa industria automobilistica poe em circu-i
mais urn mil.hao de veiculos _au.toiaotores anualmente, as perspccti^f mo c evidente, tornar-se-ao progi-essivamente mais sombrias.
(2—& \)c_ci
A invei^sao das atuais tendencias e a campanha de zagao do desastroso atual estado de coisas teriarri de-ser
'■,
^
ocr modificagao das leis e regulairientos" relatives-ao'transifo ^
tiliza'gao dos vciculos automotores.
S/por exemolo, inconscqdC'.^
"C'
coiiccssao dc carteiras de motorista a pessoas que apenas compr^
estar alfabetizadas e que,'sem sequer a instrugao da escoia pr assumcm o comando dc poderosos e complexos vciculos, em zonas ^
tionadas,
f; inadequada, noutro exemplo, a lei penal que pernii"^^',
mo iioticiaram os jornais ha poucos dias, que o causador de •
•
.
-
ad^ . •
em que morreram 10 pessoas, a despeito de julgado culpado, rcc^^j na tao leve que a possa cuinprir em liberdade.
Parece, alias,
ca ocorreu no Brasil a hipotese do responsavel per desastre de movel, com Vitiraas, haver de fato cuinprido pena. Necessario e, tambem,' que seja tornado incessante ^ — tivo G conlrole do trafego nas cidades e rcdovias, para • quo a ^ •
vagao das normas prod'uza o efeito de garantir' a salvagao publi'^ controle, se exercido por forma esporadica e incoercnte, toma n'
Siiriatnente carater repressivo e produz apenas o efeito iiegativ'-^ ^ despertar o antagonismo do pubjico para com a. lei e seu
regud^-S^
31.450*Pa^'7*l0.n4. 7R
tif
I2fid;6
i M Pe E N S 4 — -M-TifTTTt^i~
fc'i i«T"_iL-'flicinrirtr
SECAO SEMANAL DE
i'
OGLOBO
Um.hom agador
Luiy.ieudonga
Londrese, sem duvida.cnnnoi con-
Tirc/Tics &'■ oatHi- csse caso c^ncre-
fro do ress'.'guro intsniSciofMl
la. Assim e pi-^sivc! Mialhar mcihor.
(wiu omrnit''voliLmc dc Iransm^ws,
"cssv pjj -. r. r-.i ifo tragersJ: a da inI {'5fig;.-- dos . vt .:ias que onginani
nii b:.<e do sistoma cp<rjcr.>n3i '.~ui
i^onori^^" Hecobe nes\Mios do mm-do irAeiro, sendo natun.i ai't- nao ccnsi^a di^-icrir todo eisc boky. Pof isso, trats de rodistTibui-lo iniemrcionshueiito Nesse vgh oui o
iondrinc assi?m/? a dup/a cot'.dicdo de
rcsnegiwacior e de infprmodiiino. Como intermoduirio, setta gaahos (oomissoos- sao auferidos laiuc na eiitrad& como na saida do neiiocios. i. us
Sim o J?e;>70 Vnido comoie a facaoha. naa rcproduzida em
/lyjifr, de arguer tsi saor ac semcos a categoria de urn dos mais impotiantea estcios do seu Bah.nco de Fag.:mentos. Como se ve, auase semprr
ucerta a sabedoria popular, "duem Daric c reparie e nio lica cam a me-
mor pane, on c bobo ou aJo tm arte".
cm te:.c. uma r:-or:ao de maicr Ictt-
fM-rddoF (ic I'id .izccdes
crrpresas
scguj-jdoro-. .
dt smls-
tros. nu trnr noiogid (h schuros). ■ e-cmo 0. nuquelss ■.i:
norma" roti-
o/'jra. f/n uk:u:h . jsos e 3(e um de cor FmKTtff OF-" dvcLT. ptjr exemplo.
■y.iundp hr, irdic. .s de fraudp por 'ras do >ndci)iz.:cv- ■■-■■damod:'- ^'■a. em '.'UiiHTJCr pm. -. '. yddaido a frau-io con tra o scgino c- crime: poriamo. law hem <• e 'T;'! Brasii. c.uju Codigo Penai
prece ossa i'gor.i dfliiuosa ep'lra els estabelece as sancoos -cnmpauvcis.
.-issirn.
a invo.si'gacao do ^inistms
n.k} fosse vsuiii. a rmpresc seguradora '•sraria oferorerdc icrreno -:erth e
gcneroso para acle camot^m, h soda, esse lipc- cspt\ 'Ikr. de aehlo que e a
para expansao do bclo internocivnal
defnuuhcco (.umcud.i para obter vuntagcm dn sigur.). .A emprc.ss .seguradors i.oderij ate mesmc cfjeg-tir. em certos jo envoivirncnto em eump.'iL'idAds' T;/do is.so com 'Hjusi,oa f preju'zo para os segumiky.^. poii
do resscguro. De voils. rnrbia tePue c escassa fstia. apenas o hastante pa
proveito coDtnbv'ndo para uncraros
ra ser manihfG como simbOlico par-
precos do scguru
ceiro ns comimidsde resseguradora mundiai Mas seu mercado segarador afiual crescev e amadireccu. levando 0IRB a conveTioer-sc: Vtn 1972. deqiiP enlTiC jB era hora de instalar-se em Londres Para a!i so hii n oasso resse-
Sejani uqiii citcdos. a pnyy-osiio. dots e wmplos quo bastam ao teiior
0 Braail. tradickmshnente. sempre
estevp limitado a pontual e sislewatica remessa da sua cola dc Icrmedto
gurador. procuraado capiar .ncgocios
as custas desic-- c one o crime tira
para a P'rnio.'afao do um rorrofo juizo sobre o assii/tfo. Tais exernplos vem. umbos. c 'S Esiados Vnidos Pa
(juedaquisaissent. Uoy'objeki o. pi'is
in mvesiigBr prewsur e oomdafer a fiaudt:, JS segiirsdoras sli mantem
justo e modesto: redu;'ir & zarj essc
enme umra.<, di/a.i urganizacoes esw
Item do nosso Bslanco de Pagisven-
c-ia/i2.idas- 0 -Promiiy Lo.ss Re search Bureau" c o ' iiisursoceCfime Prevennoa InFo.iuie". NSo foi portan-
capaaes do se eQuMirarern com os
los. Desde entSopars ck, a receka exlema, ou seja, s exportac^o "wvisivei" do mercado scgurador brasileiro cresceu costin .smeuie, s nndo dos 4(K) wit dolares de Wi9 para os M miihoes de ddlares do am passado.0
a ton que Pdyv^ood explorou e po-
pidahzoii SI figurs d.> deteiive de segv ros.
pulo, bastspteexpressivo, ioi superior s 24 milpor ceatn. em Lofi-
fehn o:isa ■:dgre.<sao. rabf- aqm ujna sfondera '.o sobrr o pngamcnto de .sinisiivs •-< resie^iiro. Otifi'Jdo o
djT-s quo, por fer adojado um oivcedt-
IH.E eeentuDciit-nfe quiser hiforTna-
memo absolutameBie norma.! acaba de tornsr se alvo de iiotidas Que se-
(aso.
jf'v esse EHcriiorio do
meiam coniusao. Ame." de paga" sua
paire em indeniucdf'S a cargo de um dos muitos Sindicatds do Ucyd's. qui.k
0 IHB, simplesme/itf. exarninar s
^'oced^nc/a e cabimenic dos debitos. Em ontrafi palavras. nSo se dispds a pagar no esciiro. Nude, de estranba
'^eJ. portantC' Sempre qiie am rease-
cdes e esciw ■riipentus sobrs: a.igum •jue nao e.sfB'-a preit-n-
ae/idc uescom"- a polvora mas tSosonicnie Lyro\ ->ranao ek-moMos para assuiuir i debiio i.-om phno cunneciniofiio de cause, e assim f.xplica-ki, se nerfssnrio, a bi/ojii tenha cie prnstsr
contas. E.seu C'-'edoi— um resse^ra-
(ii;, isto e. Ui.ia orgsinizachc ooiigmere j)ao iwKi'fc mmndnv-se cum isso.
gurador queira Rcsr esclarecido .sobiv sem acbiws. cem obviameute todo
pe-r eofihccer '•?
probkiv.as e
o direito de comer informacdes e ate
retao dc i recffto.. seu papid e dvci'dar
::iiraderisijc--is do afich Ferto da cor-
rtHaidrios para refuur suf'cmites ele-
■jualquer dtn idn, tarifv mais que o
meptos de nn^lise e co/iv/ppfio. r.9so
IRB ieiTi pri'si.igio c tradicao no mer-
fnz pane, quandc nko dos conlrauys.
-rario, poiser r(/n ••umpridus- twcmpiar
pelo menoe dos usos e costumes, inclifsivo intemacionnis
das Fuas obn,gi^i.ves (ii» iwm paga■dcu -■mstin:.-!
••r '^5
Pariamentar insles: hou■re
fraiide na revenda de carros EiTi .'';5!.Ljrso r.is 'irriara fJuv v.o~''in;,. jono'.han -i'- pir'nio ^onsf-.ador, , IhS'.i: r is.'iCi^ iiicendio :i') navici "Siivoni'a" '.lisiv que r<''^iegura<3or-^- nri'szLri):. {eriam snb pressSo de inlercsses vC-qierci.M5
'•fm .! 'j'JOis Q'ie 'rie<i fo; tobradn iS'/i ir.i; bras • no incenirarSo de
avtorndvei.'i ^anif;-
'"•ados i<j mnirnclso A ava!iaf,ao dessi", r,:'y.. iiuos, aegunOo r^iaiori) em te-u pt'de: n-io rio r'fC'i'o cm iico da;-; fnaudes ocnrridai ;-;f -r ••cpaa dOi VO.C..:;;?
1 I'trOo.'-
tOj L m Zivii »£•(,..<1
lrl'.e^l!p^coeJ do
.!f .•ion'cj, i;;s,n:i|j • . 'ii'i. "ri- t.ilhad j.- eviflen•ijs pji'a mos ; ;:i
• Liria s.-; la fr.iudi;-" h,>-
\\i ocorrido. I"' '« or.iu com -Mzkcn. os czirros •ieciarrions '.'cm.', •■v...-r.;enu' pi-rdidos foram postcnorm-'riZi.- iS •I '.i ios ; I'o:-'.;!, revcn<ir-diir da Fiji, em ''."ncpl, •- ' ..'--z-m ■.0 vends r-orcfs. pciiOCLi a ir. pr" ■'"Z :.i: ;i." •v;-..or Oi- novt-" los v'.-icolos e Diito;; ; ;• •.endr-o a ba.>e dc »*!'i por
oento dC' firt'C • d;' 'cZi-.-ij
Kerlizoij, portzcAo,
j.M iucro si.pvvio: .1 .:-v- por cento do (apiUi!
0 ;5ar;amen'.ir r-m apeio a sua inuwenp-, rx, opisd<i:o. m'.'-.i ou a defes.! do !;:(•; rcine do merccao bn'.inif.v c ciWu a'Z paiavras Gf Ed iTiund Durke. "A unica coisa ncressaris .-o
'nunfojfo msi ? a c.mi'sSio do? nomens di
bCiD" "riljccu 0 ionga apaua 03 .icmiaistr;-.c3o do Lloyd's, qoe so .iiiora. £iep<>'3 do pagr.monir.- da iridTrii^aCa(», dccidiu ipniaurs; seu propno inquarit.o Para Ailkeii csla 'iii-dias
CFP per cfisr sepra para garaitir prsfs ao prodiitor , S.AO i-AAL'J lO uLui'MO't — 0 pv;>--si.
Para i'aui.'.'
Qc-Tfte .jz-i (.t- rfiissio tic Fmancirimentu da Frc.duvz!0 Paule Vian.!, dissFortiem. d\i-
;lii/o iUiilc .1 sous ,"o.-/o,'gur.ido.-os f-n, Lonrtres,
rrfliticii do r-t'.ailc! R.irai da Sec.rcU'ij
possibilidade de c"'Zi<. 'ii) de urn sv«ur-'> de
vif* aose.Huci cvj/i'tvos eqiJeditriin'.iiri^
lift Fovynds. •.■liic a CF".'' r'Stii ejti.dan.i'j a
Governc Cma -J ps -autagen.s, segundo
cusipio, lie ziticio -.iScidf. fundiprientAl-
a pdilio[yri'..ao do Covomo no eomeroic
nionlc para pi'odiibos oerecivcis, niasoue esses c.'dudo.s ainda e-siaoerij fast- inicial.
ne produvos uiznto.as.
oiloqucs o<ir
•P'AS-'. For irv.efnir'f.io ■icsr;- firms os rosseAuradiZ'ifs [i/i'-Snir inclusive i>s merribrosdo
I'la parce'-zidamenie. St- na ocs-siao de eo-
L'pyd's' rccusarani se 3 pagar mui.? do quc 10
mercializar. os precoseslivessem abaUo
.amaaa DiSpunhairi-
roi.ii'coricessa-o c mrjercmr-
FOGO A BORDO
PaESSOES B P A G A M ENTO
s! ,'t
aic
limnti- . n ' •.uio de uma "Hone-
•rorcianie in'orviti!;''' no inercadi-defor-
m.'-; muira.'i •
momen',-j d(- t;on!erc],5''i:{acao. que paga-
do segurndo, 0 prociutor recebcria a ciife-
i^enea da se.gurauora. de inicio 0 propnn
.Numa pnmeira eUpa. n di/cronca se.ninentnr invic; — destiluiu "RWS" da miss3i)
;0^. des'inados so mtroadc consurviidor norrc-
c.vio br'isnico Fm surstitivpsn. surgiu urr.a
•t "S;:!! ' - - suri-roendcjiteztienle, ilisso 0 pardr '.inter 0 page merito m, rcsscgt.ro
ame.-i'zano Dtpois de oitu horas d? visg:
ir
dir.ca rr-.c
DC " i Dunts?." ; c 'ntr.'-im, "PWS." obtivera a
i.o por'o, descarregaado i' O'^ f.arroa quc lorsm '■'jiszderados tocslmente perdido.s pela rospec-
LipifiiSo d,6 ronscinr'-'-z,
ziva empresa sfgursdora. Essa crroreaa era a
positivas df- fraud!' nas'sntoj para que a Fr«-
Sia'.'
no Tcsoiiro John
-Matbe\£, p-tra q.u-m hava no cuso "indc-'scdes
entao roDtrolada pela "Fiat", fabri
motorifi susienirisse uma sf •isacaocriinimii". 'untc- u AdmiiniStr.scSn do Liwyd's, disse Aii.-
Do segoro original uma pane havia sido rcpassads, sob forma de resseguro, ac- Uoyd'a c
com a cfirrespezideiitt
'^boliQzi.i de .sua divida para.com 0 ijO'-.trNa segonria rase, a diff-ren<;a de p-re
CO me .Sena eniregue em diiiheiro.
o.'ovis pret'fts u^naem a oair"
0 presidenti- .la CK? assina'oz^ entre'ar.ic. quo -"sso nio .s-gnificn qvc a politica de estoc2,uf''td eSi^ecialmente .20s oro.diJtasiundamoniais. seja abandotiaaa.
Ojira variagoiri do seguro de prefos apontadzi irr-ole .• qne se traia Je uin sistorn.; .•.iu'-j-.st.iVifnt: do ponlo zio t ista fi-
"■-inocirc
{-"opnos prod itt'.res gt-
ni-riarT; r. - 'Ui M^ for oairo lz)(' 'n.
sistc-
m,-; pttdvinz-. -.r fcil' 'airibeirz p-ir segura-
■doras prr. : tzas. > r. :> z-inrtPdS t-t/r orgaos oficiais.
curzc-nrcs, 3 "Wiiiis Fs-
OLorreu um iccendio a bordo. 0 navi.- re'.orrjoii
carne ri os veiculos danificados.
0 desafio as empresas de
soii, cscoi'retorcs "Wdjis Fsbt-r & Duin;»s' fi-
necain -clatono;' '.'L-rbais susifntanric a legi'.i. mida-JC ao scidenti; ' togci a bc/dc Aquc-la AdministrAcao. dian'e -.t.-iso c da ai.3i judinai pro.Tio'i'id.j uor aqc-.e-; i-orrcores para ofcte-
a rompanhias integrames do "Institut? c.f Lm don Underwriters'
L'^ESTIGAGAo s recusa '.1'
quc
.■mucls firms ns.i ic uisijbs 0 ■^rejsiono! o mer-
prerodicar npntfclvtor.
.jZi que. Qi:jnU''n n vstiiqiie enira no corrier-
(fOverno
Sttgundo 0 reiarfj Aitken, a origt-zn do caiZf' 'czno'i'a a dovembro de 1374, quando do por'v or Savons. Italia, rarpouon.'iv'c 'Sa.vo.iila ', un.a carga de aproximadam.ente <1'W v^irj.
"A forriac.lo de
do Goveimo pelo sis:;-
mz- AGF to' eon' -qLie »n»'- se tome -iir!
Pelo mfczmistno proposio j>;-la CF? e
atrs'.es dov r'Or."i.-t..ro.-, quo hMianz oolocadoo ressegurn ~ "Fi-ar3..-r Webts, Spiirigbott"
po' cento -o.-i cu.-inv:
do EGF, uni credPo de
'•iimc-r-:;ai::'.: vftri. i do .AiiF, zjue aizsegur_,i ao prodo'.oi' a '.cnda de prodotos ao
prodiHor. .1 rpoca do planiic. f-sri.i j.rr. sc.guro do preco da .stij iToduva''. patT. 0
'ijgnzf.'ca "fcchar a cocheira depois cjuc o cava io fugiu" •'com otLr.hemo;.
uajcc
pre-.u nnn mo, quc
funcmi'i
baPic cfuriifto d;» Cormsss.yEsiad ta! de
qz'c in'.c-.^ztvi as
A "Siat' 'cntziii V III'- . a r.n' jpcriifao do p -p.
iz-nn no Tioniento
-icgaro oe prcc::'-
eorrelagem no eontexto
'em 0 pz-.gArrcn'o io'ii na m-'ionii'scac. decidm n.'JG inicrvir no casfi, 'kOAanpo u assuiito oiieirarricrite so /uiii.onuj'ito cvmcfciai nsv !j,orle.s
Ulsseo pariamenlar quc uma serie do ivsor:! provocou suspei'.as nos resseguradr.res irigic-
do se^iiro brasileiro .
iiiivresssdrfs"
ses e esies, por isso, en\iaram a Itaii.i upm
iegund' par;, .ngjps os -sd'ogados tei'aO' uConseilidtlo uo; scorclc pars pagamento
Bishop, dirclor-gerente de umc f;rma de p'-z-i
calcosdeum iitigioe-rj .i ji7o '
equips de investigariores. ohefiartn! por Robert
"ex-grat;a ' "eei'ianzorle prefenvci aos per-
Fenaseg diz |
Roberto da Silva Porto
que mercado! deve operar j
rc na tcfr.-'-rc.s,;;'
isacional das Empresas de Se-
furo • Ff'ra.st'W) veveia quo tjs spguros de pesstnis - '• np'isa oaiecforiji v(. cuijiijdrs . . de
!=:-3iade — jama)-- nvaliyaram com ft previdtiK-is so^'iai
iitscen'-.e iiMfres.se em cxpves-'^ivos
duas jamai.s in.siifuDiijjai e
drjn:ip:,ri!. ;. m ; z-.iueiT 'vpas
Ira, oii crn ambas, sciti aii» a> mutuarrionto
sc
pxiltism
sempr'c sera e de'-.prn ser pcisstve! t bi'on'rsf biarani ia p
ampuro para as t.'onsorjijf-n
t ias do obFo i/u da pr-odft da '.apacidadcde'rafjaipij"
nfol.-ij. -.mn. "or'
vi.-itifieada-
mente iif-m maipr •; de>-''!0 de
;nv1h(;i'\'i o;,} it.vca!:' pfjs b<--
vefiCiOS AUf- sitpr;}}-;-, ()tl»-dq •'U pei'dft 1- n zida Es'.c- rc'f.ir^o
nao jjotif .sjt dz.dii pr-].'! prmvi
a
dencio ".Dficil; f.aep .} ci><;de^ dv.s sou? pianos e uns litni'es 'ikH ihe,^ devern r,er irfposios
Fles a mone, a znvaha.:-/' a
pfi-adp nao .mpx;!; ';nd.; tFti-
As uaraniias basic,.■•. of rre
fidas pFia pr^vidfncia iO'-idl aestacou <j cs!i,i<!o
dc-i 1-;rmin<1 d(i.s e vt-nlos
s3ji
ioenca, ,i , ciruce e r> -v idt rnfi
'K'
Es:'.as mi*s; ,,.as
gararuias vonfi^iii-am mi'ii'.os piaiH.i- de si'uuro de \ida. i ii> cijlad'):-' Zi nt'jrto viz a szibrc, 1 vcnciF 'lo .seyuraci-. ■ ) mr-'q-nn '.icovre !!0S se^?i.-,i-r-s de seiden'f'S JitS.Sfl.mS
'.--Vf- .dor.-}
•■'tipailt ,i .f'-i i.Uilo eXTzepr
! ••. Zl! I v:d,i'!f's
.• •IS
i!cm ama area d? initr.socao
cao d'l horrrent \utna ''u un;!
SfmprC nOGVC iif.;; ;• py-izlfi
-rido nc F.nt
rompor.u-
Mft.spo.lee^ 'ift.m:. peki sce'ir..
I'a 'illpoS/'.;ii'' -'fit lii'i sondo fai
So a i'jRi;.; d( ijue ossu .jtlfj-
•nsiitiiieat) » densUtui a oma
pIuc de
lusaacfos
iutiiiimcmr
,10
Vissnd"
amparo d-o
lainilia taiilo u irabaihaaot df zmiftrm n'lanni. 'l-./. ij-m se gio'ii dr vitin r!(* .Id tzii! criiZF'-'v-t'.-'
••'..ireorirm bt-iT-
^OCP'.bU'. , !!iTi .ZI,.
i,,iiF|}f.s
untdaij, av';:'^p-::ntiaacl!>
; ■ : 'i,j, .-jiiJi i ' rrn cnpre
-I
"I- Ufa 1
-a.> z..- n f vT.e ir^trna
...
i I 'S fM'Cr, .. -ics dv'jr v'Oii.s la.' I'csizl'.iirjies
"i'.'
1 «ur'.o de
pro,«res.so c.'=. .■...i-npanmas
iAi-.M;!::.;:-. tu; i'^XK-rU'T,'la biZb-
\
i'3S despertau m- Pais uiti
e
H-iipu'? eonAtzv'os pata u espf^v-ficz.
ritn?' '-'d.i vtt.ie-
men azi- '• .■ q .e s-. .•r.gi;', ..u -las ' 'acn; s ie tac pezc tzer-
. ;..1.
mcntr. do ""terfado nestt ca'Ttpn .le
'As duas iti.sl.iincias pos-
c:
CdirciorAS '1'-' sckiiroi quv esiS" ep"
itF.i pr'.ifissiotiais sc.t: atrifos MiiT; ,j f-.sUliZinu) .seg.tro de 'f'idetitesdotr.'.itaih't 'i.'H', alias r.azj e tiifsc ' cifi.sezliar A pn'Cid.'aoii! soriai c a arstiUiicao do-> <-randes rpas•.as eiiiijuadratia-. em eertoi, iiiriiU'S de rei'da Sai.t cama-las socais aniO; ;is_ sucoifica'ias e
eoexi-si.cncio ricssat. dua,-' ins" lancias de di-m csujr e prntr
de Stgurus cria
Vm
prev»-'.'.ZK- <• .v scK'iPiiiu,.a
['• to; igi-.aimcnic
..m ■O'iitfii'jcrr.crc.'ir.rifi.- a.s •mcie-'ades
segitro-saude! 1. _ Kstudo fpifu pf/.j Foderfiqao
ri' •
A cstz-iiiiO ,ti ifl! du mer-fidt' br..siiei
z .. I'!- ••..iV..,.? . iiertie."- o c cvaclo z* pro•;ti«?;..rest'<>i<z. dft r l'•^a ec-ncirnza
.-•p.e'A'. e. ..uSin. pr..>p;cin e inii-
aii'. ;dade d. '■■.'• velagem <ifc seV-uros'
zliu-c pai d 113 rmpc, sas de cnrrpta
aTpaot; 0 -ra.erc-ssc no f''.tenur aa's
gcu. i'ii-Z'iz.nalii r\' apare-nz-trem ..'?in
corre; 'jris de m.zior projccSn ituerna-
[ics:-.u.;.
c'onaj
rep! ti tr'ovi'V' eciu ccmezmiji par.v po-
engc.-'ssftndo as fiieirft" das
emprt sss-a.'ieni^.enas ciingeneri.'H que j.j vzii i.' ir -ip-erando mais n rnpont. Fir. de micio apenas pars iUonder o.--
.iiiaiifica tv e buscu
acre- '. ; (. !.r jrrer >zir; iguztidade de f:nriij' .;'ies, nuzys rneupiio cadH v^t 'v.ai-i
ompe: ;';''.j c vxzRf'iui n& ]>fes
servi^us de sens cuerites muUm.aci'-.-
'h^iif ,.1. urn esiterfji-i si-rviQo de se-
n.'os. hoje ny luzsca de nocos negocins
(i-jr,,- t:
c
ic siuis pns'.cdes
\ -flUKa ovi':...„-duo das pfssibjlula-
:r-,':'s" C..
lift .spi ' I'lm)
asA''««iri;m a gunta
'if"!"! pi'cstsndu pa.'a
if-s St.vgidss pera 1- «eioi decorre
snm -.'avLCu, d'l ex'tepncumi u'liplpt-
I'tV' -.ny.ui ;juLviii. 'u. ♦;£.>' i.'om.'.i .1 da '.••.i-r i'ev-in,A dCJ z'i'SSCgUrOi c -i ;)a ' .stfi-ni la 'ecziua ili'-van-pAsemprc-
Cdc u parcif'
tii.";
e dz-
itus
vUiiZ/i'.fs liu- servitiOH
2-Tip-i;vn'1.rHcn''>'. e-n ..ibras iViji:; "ivbs
i.'ii-f cm
cos I.; . 'P;7- 2!'i0s rt;. Psis. etiiiintlo
.. .p. .:i-idv;--
c"irriiuexos oa. ^•;rgido^ os majs sofis t.cad-'.s proMcan as .le segu''i'»s civ.o: vend.; esi'uci':.!- do-, uspf
fio elzA.-.ioi'So coni!
ivi
cu''id!C'''-5
-i i'i.siavci,s aus riSfos
que
!■ v'encr e.vjj,.ViisSo de suas
f s'w d'.'jtaCii que'itivc »fc; acein; penfj ciiip tiBJ'.r ■zori'.u.oras nHcionats
••i- p'E tm Ciszu ;i sua sobret ivcnv'.a
ft sfo'cc-.s inau.lztos ae
(■••;raivii'' .(dc 'i-ft nuscii cot mcu.s ?)a;a
xacck-:; 3<i.:;qui'i; .u- '.'Stiidns d. cease-
filif-gb" 'S 3f;.iS .jbji'iivos .r se;-ao :uri-
I.' !:' ..- , 'iil; .iruiSuS I 1 sp .ll'-' •' ••■;> p'u
•e:)ii'adi>s tui /oi'rn'atzSo ou nn tooibo-
"T^
ih l\ ^ ^
•. CATASTROFES
MUNDO ESTEVE Q-;
:rjir.-. -.-str;.
s;
hi ,;,
m j
'. V
•■,
De acordo^ccirn^^JbalarTpo feito pela 70 (virios excecendo US$ 100 milhSes). tambem provocou perdas como ^'pa, o ano de 1977 apresentou queda as(Venhum causadas peias tcmpestades do
h.':.h'h>>r i
pobltca?3o especiah'zada "Sigma", na
l"C ii'U Cifr.pu r..' H :.:P z'
!■ :< • iV, .
tl
i'
'.'UiliPO
i; Of
•
w
em mat6ria de catdstrofes, tornando-se
II-
viTv- I-
onorofio do que sous antecessofes
'"lerfiato-i, pnra o mercado tnundial de
Lit. ^Lfiiriil'
frit;!' s . .'h
»9Ufos. Esse retrato estatl'stico mostra
1 uM i.of.sihiiihlo Oii-'r.i :.ats.-
c
MAIS SgQM^
rjnui.is-
"s
iii ■ J-
ombora a froqCiencta de casos nSo
;!r:r.'-pr;io
.'1 r/i.
tenha experlmentado alter.i^ao s<9n.ficativa, as perdas mddias. nos
•> '.Uj S"
/jro -v.i
. . Mi ,-'r ^ ih.1, "iC-Kif, (T'
:rt: JirLLVi,'. c
I".-;
v
•
.'oro' hP'iZ'-.- 'j/ ■ nhv".
ri2'.:iO!U', >
r.
ct. pMrnit;'? '20 jf'.TiPirn
ypLinh
c;*=
i.t
rf o u-
J f'. ' '-Titi i/'c'phr '.
I'll clfi '.C. •'''•.■' •'"i'ljp
iniindacoes du Johnstown e do
no tocante a furacoes. Nenhum dos fegistrados no ano passado pode
I 'Jideste da Sui' ,i. Eventos
ir j-or \ ihio, ivih -
I '-af; po
po; iwc-'lt-T;-?'.!. g-:-^:i aas •iJ.'i-vidnCC;
jViSSaf
Mova lorque.
(Rn^^.ori^iDc IX' phxt::": camM;':. - ^o-o3-78)
cii, £.v.pr-;sa5 oo foirotdrhi, ^scii t iii.-i;
hoKipso de fornecimento de energia em
i>ii
oos :
Cp)/ip;vir ;
Kansas (nos Estados Unidos) e do
• xtraordinirios. r.o ano passado, foram OS mcendios florastais na Australia, e o
tstados Unidos, nas d^adas de 60 e
CJ d i'' jK''?p.H-
mercado sequrador foi atingido por varias catdstrofes de natureza. Nessa
yandes acidentes. diminuOam de
comparar-se com os verificados nos
•.po'ic.c pL.u-'. hv.'."cthrfi'
Ohf .' ''.f '. ■> .
{lotali^anrio mais de um bilhao de
froncoh suli^ios), Lni 1977, contudo, o Ijslci figurani, [xr exempio, as
^o^rgSes. (sso ocorreu em particular
S; • jh-' <^'--1"'
oordesto da Europa. no comnco do 1976
'.c-lTcfC'r if
r.jihl-'r.iiS
•-'•I'.J p'-ir. '"fnis- -V'h yo<-^:r, veiCtr "• • tin.iPi
^ pi'trssi 'i' <i>. ru).'i=
•rijico.-rcrfs
I
I!'
Tp'-dsfxinripcao io nercoden. a juviiia.J.^ -50 pros:aci)u n-'-•^rrvi-vos .je niravc-: di- ih.
autoria
:Drr"-.a.> Lr-JihNAiori.i.s lU- {-.ii .mi 'Iv- liec: li'Jlit P ; :2'',;.;-s fio-
'.i/dii,:;
i -f n^oih^'iiea c-o Qnt c/i.jri'o
IT chh'i'S {/.iiops j.i-if isvar/^afi.'i> nei Vh.O." Qt'
em Sta,
i' hf.T. ....Mi'a I- r..;.-
fh. csi.iTi hc Ji. peii.^ ennp.Mi.'-i.dS sv fr ^'hiGfiias LiV.o .ou i'irii,:.rje.j:o MSia -.•i-i.-madc ' .".iv.i class.? .Tifdn-i I'l'd auA.lhj ;' imjv.nnute ri.i aro p'lr.cS'.'' ■n.'-ri.a.i;.'"'. ria I'le'-'c.ijnG c no
'Ohrfcn.'^aiTiec.i.:; das
c
o
S.;
•," r, chiv-.ia h-.t'nS gen;
Lifr.d forf.ni.ojao das I S '.a r'h...ruu d> M'I'j
■'9
•:. i-iof. npeici
IIcRii'criCcF (.ue
Si,
sem perder o contrpia. como piane.ou
;»/
'■a ?f.r'o re auMdini^riio aos ii'.iies, a '"fsri." eniih-oiias e'>r'"cioi'as
r
r
-
consequ.-'•-
.iior-e.-dfn --oiiv- ACur.
X-CI,
*
•'en '
r,ir!i;a d."i e podei .-ontav "i.". aj'ioif: 'io itn.:' •rn'K^uA ,'i;epi'ii'ts, Qe ■ja.a altac^o o'S ieM,-..'} e-spocu'icos jioeprnajTieMai' para > paiiorenaa e.\
i-.VA
-••• ^ tar:.j. a d nue conuoia, cnpiroia, os pop. -'S
rt ,.-
*"'SCO'l sco'itpros. ^-'•-wirgj ub. OS
iXc,
popii -
apoderar do c&oj-
•
trpti
insiann
5P __ 0 M'lrta'.pcimento da prppria insti-
sand^Ka,
Raul
Fu.
i- ' ' '
pa-.-
"n-i p:„cq.
•■
lome, c'iimante':;,
compprn; ozpnoo
\
r- '
P-»se 0 come'c; ,-nta
que 0 Dlano foi f.igado em no.mrp-o i-
sno passado "para garxiar uoi d>ihei'o ra"-
c.c Segundo c?e. qnem suqer u o gpipe fci OiFvip Quando ambot se encon^ravam -- LI .10 presidio o Oltvio me jine^
Ouando saif daqni vou fazer um nago.
C'O grande. rem uma ruma ai que coe-
exp L-sao do predio. o$ corn',--" 'J.T,";!' 2^d;:,. a medida que vao sen^r i k ''
nneifo do seguro."' Fii.i a. que ele me Ter
^eent'Sct'"'
fats genie para Incendiar e r»cebe.- o dj-
iTiCnsc das arr.presas co''ieior«is .la-
feicSo do segiifo fm .^ra.sl!
can^o
IX pp,
•) • .
PfQSPS-
r.ij q-ie cof.inPuar,'. parj u foni.ieCh cionais o yoe sera — p.ti aitima anati-
-•^1
inswidio com seu compadre O'lVic Ves'indo cam,9a vetdp. caipas azms e c'ai-
^
posto ( dcs projr.ias i-eKUi'aQor&a na PuSca corr.i.fn .le soiiicoes rtgu'alo-
h
I ,
■
e'.;i.eiri<;!i7.:ip:a.5 ' .\i re-ioe "jrr? i spc-
fc T) segtirda detainou. duiantB uina hote
m 4fi-
nm
esicva fp;-..- Qu<--v. '-'1 que eu estsv-
"'emr:. esia no corac^d e rt io ncs o'no^'
cani
'-■u
e
A i-rprprisa e QeG^arou que "c ?K-:9Deod..
comf'i-
'-ir-r
I
ia
9Sa
n-ofl 7,^ ® <Ja a Raul
de
•soiina ein fTiaihariT i?
'enda
s.ne
;?,Ponsci«ni:,a ■« v .- ' "ocha
''h-n.o n"
aoesa
esiavam
" ^---^'e'rianfe jogr,u
• Roberto ba Suva Porto e membro do Conseiho
0 convite. propordo que fircssem, s isso com a .Tunnt (oj«. Ngq cortfio'df, mas
Clante do sua insistencia eslafcei -c; me fl forma de fecompenea. yma m "nntie
Acenamos os oetaibes e conco-dam.is oe irnediavo. que nosr-es famfTss "iS:-
tar Lit'poimenfo.
Mous antecedentes
PPi-ter ,>■ .
jaoe-
r.am de naoa - afhmou c Comdex ne
Conftmiaidc sen
relgtp.
Rau" msse
C3ue manoou a mumur e a riMia p.-- n gao
Puuio "para que eias observassem os na-
Nncionai de Seguros
u aincj^ quT '"opi^ces que. miindei,
Servl^o,
'•os lancamanips no sefor de rnalh^ria;",
•I maudou .etirar a maiqr parfa ,•!.•>', -nej.' cadofip.s da loja. P.:r voifa das 23 horas
t-ecentes chmina,^.
t'm n.ucessaao na cidade de cayia-" d-%
de !erpa-'e!'a reumn-se com Ohiuo p sees
'dhrus, beoerem emeu illios ne vm)to » 1 'lai i.'.iram cs p-reparalivos
■ ""'•'Piar,,,
— Maiiaei que o compadro Ouvm lo'-
®P esentsdo ofXerq
io n.' -enia cmr Lmdoma. a'ft ima
(mixitr:: ; 1.1(1 fii; m ,-1
;\v.
i-j
■•dQu; deoois. Po( volfe das 2b3Cm o sa.-'-
oc:,.,
n ,„=s„
'
AT A S
Riscos de poluigdo*. pagar ou evitar? Tvtais de 200 mil mdOstrias no Pals estao sujeitas a pagar o se-
guro contra a poIulcSo todas as
recuperar o meio agredido no .caso de acidente. Quando
veis mas tambftm para petrolei-
vezes que um ostabelecimerito
provocar danos ft natureza e S
segue saber o que represer'ai i
CSo marltima. Hft, inclusive, uma convengao interaaclonal
guradoras — Penaseg — na lil tima reunlfto da AssociagSo In lernacional do Dlreito do Segu ro, realizada no Rio de Janeiro Das 200 mil industrlas, mais de 60 mi! estfto locallzadas no
as doencas cardlacas e respiratdrias ou 0 custo de uma lesao.
que exige o pagamento de um
Para Paulo Bastos Cniz e
seguro obrigatdrio aos navies
mais importante "de.stinar os
poucos recurso.s disponlveis a prftticaa preventivas dc que prever verbas para acidentes que se desejam evirar". O dircinr da
Cetesb,Nelson Nefussi. acredi: a
ATA HO (39) - 04 / 78
Ataalmente,osseguros sfto obrl-
ros, para que se reduza a polui-
pela P^eracSo Naclonal de Se
c T S T C R C T
gatftrios nfto sd para os automd-
•dano ft pessoal..iambftiT. ^cor-
populacfto. A proposta foi felta
gesolu^oes de 22.03JH:
que arracam cm portos de mais
de 30 paises. A Secretarta Espe cial do IJelo Ambiente clesignou uma coinifisfto para tratar dos residues oleosos e diacutlr como
Especiai?. Itabira - ACESITA - Tarifacao Especial - Transporte Viaqeiu
Jljternacional - ImportaQao - Recomendar a homologagao da taxa individual
de
^'351% (trezentos e noventa e um mi.lesimos por cento) aolicavel aos seguros oe
tomar obrlgatdrio o seguro con
que esse problema poderla ser
tra a poluigfto causada per qual
transportes - viapeiis internacionals feitas por via marltima, quando os mesmos
soluclonado basta lazer com
quer navlo que atracar emporto
meio ambiente e afetar a saude
que 0 seguro contra a poluic^io
brasileiro.^
i^orem realizados pela firma em epTgrafe, com cobertura All-Risks (todas as mer
Estado de Sfto Paulo; delas, 18
mil a&o pbluldoras e podem. a qualquer instante^destrulr o dos moradores. O Ultimo cadas-
seja govemamental—e naopau -
tramento feito pela.,8ecretarla
tlcular
OS recursos obtidos
tesb, entende que em cftsos de
de Obras e Melo Ambiente de-
transformados em liiihas de fi-
nanclamenlo para o cornbaie ft
ao;dente.s. o govemo pode ser
monstrou que 15% das Industrlas sfio r^ponsftveis per 80%
poluitjao.
Nelson Nefussi, diretor da Ce
O assessor.da Federagfto das
evitft-los. A Cetesb determina
A Inten^fto da FederaQfto
Industrlafi temoutroargumc-nto
que uma fftbnca tenha seu sis-
cional das Seguradoras 6 tranaformar o.seguro contra a polul-
contra o seguro; "Dada a nossa
tema de seguranga emfungfto de
condicftodePais emdesenvoivi-
uma sftrte de iten.s como loi-ali-
Qfto em fiiais um mecanlsmo de
menio6fundamental o controle
zagfto da (onte poluidora. nscos
dlscipUnamento das induairias
de probiemas ambjenlais coin
aos quais a comurddade,a fauna
que permitlrft a redugfto da con-
menos Onus possivel pare todos.
e a flora estfto sujeitas e a quan-
tamlna^flo do melo ambiente.
Ao mesmo tempo,ft preciso que
tidade de poiuente possivel de-
Antes mesmo de a proposta ser
haja critftrlos na alocacflo de re-'
ser expclldo Mas se nfto forem
subm^tida ao Instltuto de Res-
cursos que permltam mcihores beneiiclosparaacoletividade A
feiias tals exigftncias, a inddst.r.a que provocar um acidente
adoQfto(Je um segurosem os cul-
pode ser respoiisabillzada isola-
dados mencjonados poderft
damente?
acarretar um custo alto doe pn>
Sfto Paulo. Os unicos contrftrios
dutos industrlftis com benefi-
sfto a Federat^o das IndUstrlas
cios bem pouco tanglveis",
tJma indiistrla fol obrigada a Jangar dole mil quilos de acido
Pauio Nogueira New.respon-
sulfurico no rio Paraiba por
sftvei peia Secretaria Especial
causa de uma falha no seu sis-
"O mais importante — dlz
do Meio Ambier.te, diverge do
rema de processamento. A Ce
Paulo de Almeida Machado,ministro da SaUde — e cvltar a poluicfto e nfto acredito que este
assessor da Federacfto das IndOstnaa. • Nfto hft dlferenca en-
tesb foi mformada e atft hoje.
trf um acidente causado pela
vida: o langamento de acido sul
seguro consiga isto. Indenizar
poluigfto e qualquer ouU'O aci
.depois da pmta arrombada me
dente. Existem seguros contra
furico pode ser considerado um acidente? Nefussi estabeleceu
parece um pouco sem efeito, no
Incftndio. explosdes ou ciesas-
tease da polulcflo," O mlnlstro
tres de autombvel. Per que nfto
umasftrie de regras para evitar^ diividas sernelhatnea e a corn
'admite; no entanto. que "pre<^-
tornar tambftm possivel urn ae-
panhia estadual passou a agir de.
saria conhecer com mala profun-^ dldade a mecftnica e os obleti-
guro contra a poluicfto? Se isso
uma forma mais deflnida,"Sd a'
nfto acontecer,serlaatft uma dis-
Cetesb constaiar que deve ha
V05 do seguro" Paulo Bastos Cruz, assessor
crimlnaQfto contra o meio am
ver um determinado alstema de seguranga e a industria nfto o
— nesp — e o Mlniaiftrlo da SeUde
biente".
entre os tftcmcos. rei^ta uma du-
Ida Flesp para assuntoa de meio
O secretftrio especial do Meio
lambiente, consld^a muito difi-
Ambiente tern uma tese: "Nln-
Instalar, entftq o acidente ft considerado i»x)po6)tal.
.cil quantlflcar os prejulzos pro-
guftm pode melhorar a quali-
O seguro contra a poluigfto
vocadoe ao mtio ambiente "36
dade de vida sem gastar dlnhel
com a Identiflcacfto do dano ft
poderia ser vAlido,tambftm no
> O pals que quer preservar i
recente caso em que um cami-
que se estabelecem taxaa e
mios a serem' pagoa. Antes de
''itureza u. - que fazerinvesti
nhfto com pesttcldas caiu num
.nentos. Assim como uma fft
pensar em pagar taxas de segu-
brlca gasta na compra de equi-
'roa, no ^tanto,serla mgis conjVeniente adotar prfttlcaa pre-
dos bragos do rto Paranapanema. polulndo-o. Houve um
pamentos,nfto pode esquecer de manter a aparelhagem e evitar
dano ao ambiente e,«ehouvesse
acidentes. Serla um custo adl-
poderiam ter pedido uma com-
cional que se refletirla no pro-
pensagfto Afinal, a ftgua foi pre-
duto final".
Jiidicada e nfto serviu mais para
preju&oa; mi4 jft Mi^tsm nor-
Omesmo acontece.porexernplb, na compra de um automd-
mas a serem seguldas em casos
vel. O comprador nfto pode dei-
0 abasteclmento; os peixes morreram e prejudlcaram o trabaho do.'? Pescadores; e os agiiculto-
de acldentea. Fes' exemplo: ft
xar de adquliir gasoUna cai cui-
posslvel avaliar os gastos que,.o
res foram Impedidos de conti-
dar da manutencfiio do veiculo.
nuar irrlgando snas plantagdes.
j ventivaa para evitar ao mftximo que ocoiram acidentes"
f
O govemo do Estado concorda que ft diflcit quaidficar os
^sdorias) mais cobertura para prorroqacao do orazo para abertura de volumes oor
(sessenta) dias (exclusivamerite para o seguro de importaqao de ago silicio-
tfto responsSvel quanto uma indUstrla .se nada ttver feito para
da polulgfto em Sfto Paulo.
seguros do Bra&il—IRB—ela Jft conta com o apoio da Secretaria Especial do Melo Ambiente,ec6logos e govemo do Estado de
.1
govemo ft obhgado a fazer oara
■
u seguro. todos os prejudlcados
® inoxidavel e c-utras especies de ago), pelo orazo de ufr; fl) ano, a partir
data a ser fixada pelos orgaos competentes. —
(77iGB?;'
Comercio e Industria - Tarifacao Especial - Transporte Ter^estr^^-
ixar 0 processo em diligencia pare .so-licitar a requerente; a) reqularizsr ^
®^periencia de mode que a demonstrada na FMED coincida com os 3 (tres) ultimos da constante do Q.T.E.; b) informar se da experiencia demonstrada ja es""^CluTdo 0 movimento da apolice da Filial de Sao Paulo do segurado; e c'lnObiTiar se, levando-se em conta pelo menos o movimento de um ano, o numero de,
^verbagoes media mensal alcanga a 300, conforme subTtem ].2.^ CAP 11 das IPTF, ^"*^0 se com a nova experiencia continuar inferior.. {77140?^ 03) p'' ' Jljcg^ynu Artefatos de Tecidos, Couro e Metal S/A,- Tarlfayao Fspecial-Trans
^Sn^^errestre.- Recomendar a concessao do desconto de 50% (cincuenta per cen sobre as taxas da Tarifa Terrestre e dos adidonais para os riscos nao tapelo prazo de dois (2) anos, a partir da data a ser fixada pelos orcompetentes, para os etnbarques efetuados pela firma em referencia, -
0 disposto nos Ttens 2 e 2.2 do Cap. II das IPTF em vigor.
(780166)
£l9£jLJ^ditores S/A.- Tarifagao Especial - Transporte Terrestre.- a) Solicitar
® Requerente o endosso referente a concesseo do desconto anterior; e b) reco -
■^^ndar a manutencao do desconto de 50% (cinquenta per cento) sobre as taxas ha ^■'cas da Tarifa Terrestre. pelo prazo de dois (2) anos, a partir de 01,03,7fi„ OS embarques efetuados pela fimia em referencia.
i7801741
•pi.450*Taq.0l*10.O4.yB
(RTPRoaiziDO DO 0 E?nm) Di; sAo pauu> - rr/.gq.78) BT.M 50^Pa^;.02^UQ .0^. 78
T R D
05) Fabricas Unidas de Teddos, Rendas e Oordados S/A.- '"arifecan Kspecial - "ransr
.
ATA N9 { 41 )-01/78
porte Terrestre.- Recomendar a manutengao do desconto de 25% (vinte e cinco por cento) sobre as taxas da Tarifa lerrestre e adicionals constantes da ce, pelo prazo de um (1) ano, a partir do venciinento da concessao anterior, pa
I^TSCOS divefsos-franoetae-eoijtpamewtos estacionArios e equipa-
ra OS embarques efetuados pela firma m referenda.
(780180)
por ananiniidade, o vote do relator no sentido de, para que nao
06) Industria de Movels Guelmann do Parana S/A.- Tarifaqao Fspecial - Transporte -
sstudos na Comissao Permanente de Operagoes Diversas do IRB,que
Terrestre.- Recomendar a aprovacao do desconto de 15% (quinze por cento)-,
so
bre as taxas da Tarifa Oficial-, pelo prazo de dois (2) anos, a partir da
data
em vista sua intempestividade, e que se oficie ao IRB solid ~ tando noticias sobre o andamento do processo eia tela, envolven do a carta DEINE/OD-115, de 15.7.1977. (741032T
Fesoluqoes de_;^.03.78:
MENTOS POTOGrt^'ICQS^CINEMATOGI^ICOS B DE TELEVISAO.- Aprovar, prejuizos para o andamento da questao que encontra~se em
se arquive o parecer dado pelo Sindicato de Sao Paulo, I
I [
tendo
a ser fixada pelos orgaos compecentes, para os embarques terrestres efetuados pela firma em referenda.
(780232)
02
gOMPOSIcAO DA COMISSAO TrlCNICA DE RISCOS DXVERSOS-TRlgNIO 1977/&0
Tomar conhecimento: a) da resolugao da Diretoria de 20.12.77,
de
signando o Sr.Celio Costa em substituigao a Sra. Anie Marlene Fer
nandes De Eiasfe; b) do pedido de ferias dos Srs.: ^sar Jorge Saad durante o mes de Janeiro/78, Haroldo Miller no periodo de 9
C E P P
ATA N9 ( 40 )-01/78
CORRETORA HE SEGUROS S/A.-SEGUROS DE EDIFXCIOS EM CONDOKT -
I^solugoes de 20.03.78:
Agradecer a exposigao feita pelos Srs. MaTcelo Erailio Frutig da Apolo pelo brilhante trabalho que vim realizando junto ao Mercado S^gurador no que tange a conscientizagao da necessidade de ser em ® Moura Pinheiro, respectivamente Diretor e Gerente de Vendas
01) CQMPOSIQAO DA CEPP.- Eleger para Vice-Presidente^o Sr.Nilton 1 -i •n;3i • IbT f 1 rnn decidiao dp'ni di do auG quinzenalinco lina; ficou gue a Comissao se reunira quinzenalm na primeira e terceira terga feira de cada mes as 14.00 ho
^itos ■" seguros de edificios em condominio.
ras. M780295) 02
a
^9.1.78; Sylvio Garcia no periodo de 01 a 20.02.78 e Rui Gomes da <^osta no periodo de 13.2 a 13.3'.78. . (771100'^
( 771411)
ENTIDADES DE PREVIPgNCIA PRIVADA (ABERTA).-EXAME E ACOiyANH^?| TO DA LEGISLAgAQ. Sugestoes: a) A regulamentagao devera defirO-^
que o interessado (paragrafo II art. I) e nao so o "particip^^^ te" a'que se refere o paragrafo I, nas tcirp.iem a emoresa a
C
g ^
A
C
esta vinculado o participante - Edmund Aives /l^ib : b) Em con
formidade com as intervqngoes feitas no decurso d.a reuniap ro que a Comissao procure bem definlr o carapo de atuagao cue legislag islacao 1a publicada oferecer as Companhiaa Seguradoras, (7? tendo~se na anaiise previa de todas as modalidades de seguro^^ biveis# para que as suqestoes de recruiamentacao possam contem ^
piar todas-Antonio Alves Caetano;c)Definlr com clareza o camp^. atuagao das Seguradoras - Jairo Ramos; d) A regulamentagao de y r-
..
.
-
ra definir se o piano da entidade abertas pode limitar-se a unica empresa ou grupo de empresas (levando-se eta conta fato^ res salariais) ou se devera ser sempre montado em bases
ge^luqio de 15.3.78: - ^^l!5Q_^VAT.-ASSUNT0S DIVIORSOS. Toma r conhecimento do Comunicaoo 31.01.78, do Institute de Resseguros do ^tasil referente a ,Prestagao Mensal de Contas in verbis: 1, - Mo
^iniento de janelro/78-DEPVAT-l. 1-No "movimento Industrial"' de
"e
ttocessao do Ramo DEPVAT, a reserve retlda em jane nt c V f deste roes,, ~~ / e devolvida em fevereiro/77, langado no M.I. de dezembro/7'7 pe
io percentual novo, esta sendo corrigida de acordo com o antigo
aplicaveis a quaiquer participante — Danilo Mansur; e) Consid rando que esta Comissao pretende analisar a regulamentagao rege a atividade Seguradora no campo da Prevldencia Privada, gere-se que se conhega qua! a posigao do IRB sobre o mesmo
ATA N9 .( 42 ) -02/78
^ ^ual havla sido feita a retengao.
(7 80.16 0)"
;
sunto, uma vez que sera o orgao disciplinador - Fernando Nun®^
f) Constituigao de um Grupo de Trabalho para estudo da legisl^'
CTS-DPVAT
gao comparada, tomando, como ponto de partida, a dos Estados /
ATA N9
dos da America'do Norte, com o fim de melhor entender-se a
gislagao brasileira que regula os fundos de pensoes, inclusi"^'^
de
quanto aos mecanisiros aproveitando-se ate as falhas e omisso^?
para nao incorrermos nas mesmas - Roblson Casseb. O President^j^ ao encerrar os trabal.hos sollcitou aos presentes que trouxes^ para a proxima reuniao subsrdios para formar o "dossie".
/'
(78026^
(43
)-03/78
20.03.78:
TSCNICA de SEGUrK>S DPVAT (CTS-DPVAT)-COyOSlCAQ. -
Tom a x
^^^nhecimentti 'do inteiro teor da carta GESUC^63/78, de 14.3.78, pe
^ qual a Cia.Paulista de Seguros comunica a substituigao, a^ do
de 01.04.78. do Sr
--7
par
— Sergio Jorge Braga Ribeiro pelo o.. Sr. Orlan Morelra nesta Comissao (771098) *
*
*
Bl.4S0*Paq.02*10.04
B ! .4 50* P a£. 0 3 ^! (A 0 4 . / 8
C E I C
A
gQP-IF>-3A0 ^ESPECIAL DE INSTAIACAO DE CHOVEIROS AUTOI^.TICOS (CEICA)COMP OS ICAO, -
ATA N9 ( 44 )-05/78
Tortiar conhecimento da carta de 14.0 3.78, peia
qua!
comunica o Sr./iltlno Martins Giesta que estara em feri.as pelo pra
ci
zo
Resolugoes de 22.03.78
08
de
)
15 dies,
a contar de
20.C
(750182
73.
MOTORS DO BRASIL S/A.-KI4.il2 DA RODOVIA PRESIDErJTE
DuTRA
SAO JOSE' DOS C2iJ4F'b3-SP-REVISA0^i3bS DE3C0NT0S PELA EXIS^NCIA ^.sprtnklers 01)
^0% (quarenta por cento) nos premios de seguro incendio do con
^
(2103J/)
eu
9o do rxsco i~A, parte tocalraente protegida pelo sistema
que esta Comissao tomou ciencia da nonaalizaqao das irregularida '•}
Por 6x1 votos, aprovar o vote do relator nos segu.; ce
tes termos.: a) opinar favoravelmente a concessao do desconto
SAO PAULO /vLPARGATAS S/A.-RUA CR.ALMEIDA LIMA,X130--SAO PAULO-£P^ . DESCONTO FOR "SPRI^iKL.ER£|^.- For unaniinidade,^informar a Lider r
des apontadas no relat5rio de inspegao do 39 triraestre de 1077^
DE
de
sprinklers" (aljnoxarifado e deposito) ; b) devera ser especidr
;
"^'^nte mencionada a verba correspondente ao conteudo existente
teferido rlsco 1-A, parte protegida, devendo tamLem constar
02
r-a
SINGER DO BRASIL IND.E COK.LTDA.-RODOVIA SANTOS DUMONT,KM.12-31^,
Planta-incendio uma anotagao sobre a divisao do risco, ressalran-
RO DE VIRACOPOS-CAMPINAS^SP-RENOVAgAO'DE DESCONTO PGR "SPRINKLER^ For unanimidade, aprovar o veto do relater nos seguintes terrnos:
splicado qualquer desconto para predio e conteudo nao protegidc:
a) Opinar favoravelmente a renpvagac do desconto de 60%(sessenta per cento); aos locais marcados na planta-incendio com os n9s. 1/4, per serem os mesmos protegldos por "sprinklers" com duplo
gtalquer desconto na verba predio da parte protegida (almoxariijde pegas e componentes metaiicos) ; d) as alteragoes nos descon
^■~se as areas protegidas das nac
-s
tiundipao de ai-catiinio'. , assira como tambern nao devera ser aplicad.-:' premios do seguro incendio do risco 1-A do segurado em
abastecimento de agua. A presente concessao vigorara por^ cinco anos, a partir de 21.5.78, data do vencimento da concessao
deverao ser efetuadas e passarao a vigorar a partrr
■3,78, data da reuniao e decisao desta Comissao sobre o assu
em vigor'; b) Informar a lider que a presente concessao ficara cori dicionada a corregao da irregularidade constante do relatorio do 49 trimestre de 1977.
em
03) CIA.SOUZA CRUZ IND.E COM.-AV.SUBURBANA,2066-RIO DE JANEIR0_-RJ^_7-
to
09)
RENOVACAO E EXTENSAO DE DESCONTO POR "SPRINKLE^".- Per unanimi" dade, aprovar o vote do relator no sentidode opinar favorayeLmen te a renovagao do desconto de 60% (sessenta por cento), ."sprinklers", para os locais A,A-1,A-2,A-3,B,B-1,B-2,D^F,BB,BB ' CC,CC-r e FF e a extensao do mesmo desconto para os.locais A-4,
EE e T, por cinco anos, a partir de 31.12,77.
"'C'
questao. 0 desconto concedido tera seu termino coincidente o concessao basica dos outros riscos do con3unto industrial, j 02.10.80. (750 .89
da
(220537)
_ t-
motors TEREX do BRASIL S/A.-RODOVIA BR-262-i4M-2-BELO HGRl
^.2^E-^7rOE3COi^~POR "sprinklers" ..dTRRECy: REI TRIMESTRAL.Expedi.r carta a Sociedade Lider,,a^ avGs^o Slndicato -Gerais, solicitando que a mesma . se
"Hifeste comrelagao as 1 rregularidades apontadas nos dois uIt.l--
(220762;
^eldtorios da Resmat.
(750568;
10)
04) MAKRO ATACADISTA S/A..-AV.MORVAN DIAS DE FIGUEIR£DO,313-l-SAp LO-SP.- EXTENSAO DE DESCONTO POR ''SPRINKLERS".- Por una'nimidade/'
LTDA-RUA OUTAl, S/N9-h'7\NAJS-AM-REN0V AQAO DE DES
"SPRINKLERS" Informar a requerente. quo a rGnbvagao _ desconto por "sprinklers" nac foi apreciada em virtude do r-en • ^ento da concessao dar--se. em 17.7.80. (750786)
aprovar o veto do relator no sentido de opinar favoravelmente ^
extensao do desconto de 60% (sessenta por cento) ao risco sob
n9 3 na planta, protegido por sistemas automaticos de chuveii.c contra incendio, com dois abastecimentos de ag-ua, peio pra^o d ,
cinco anos, a partir de 20.12.77.
U)
-^^^iCONbEsbAO DO DBSCONTO"POR
(730453
05) AI.PARGATAS NORDESIT: S/A-KM.17 DA RODOVIA BR-lOl-JABOATAO-PE-
Os
3Q
TENSAO DE DESCONTO POR'^SPRINKKEI^"^^ Per unaniraidade, aprovar
vote do relator nos seguintes termos: a) opinar favoravelmente
sena
partir de 15.06.77, data do certificado^da firma instaladora,at 14,12.78, data do vencimento da concessao basica, por disporem^^ jo seria oportuno solicitar da ll.der novos infonties sobre a di-^ crepancia de informagoes relativamente ao local n9 11 (barracac
Car •
06) ClA.GOODYEAR DO BRASIL PRODUTOS DE BORRACHA-KM.128 DAunanimidadF^ VIA ANHAg:^ Por SPRINKLERS GUERA-AiyiERICANA-SP-DESCONTQ PGR de 118.1-78,data d suspender o desconto ao local n9 31, a part■r de '•c
Jill
vistoria ao local, podendo o mesmo ser restabe lecido tao logo
fornecimento de agua seja normalizado e atestado por relatori o d (740860) inspeg'ao realizada pela firma instaladora.
BI ■450*Paq.04*10.04.71
a pro
-Sis marcados na planta de incendio com os n9s. 26,27,28,29,
-hi^veiros contra Incendio, ccau dois abastecimentos de agua
^ispor de chuveiros; c) a presence renova^ao vigorara a
pac
31.7.76, data de vencimento de concessao anterior; d)
er
o assunto ao IRB para homologaqao e solicttagao de cancc
ento das resolucoes formuladas nas cartas DITRI~3.264/76 , ri? '•10.76 e DIT)31~B71/77 de 18 .8.77 (76064:. ^
de madeira), conforme indicado, ou seja, a lider afirma sua
tincao em li.lO\ 77 e a Resmat confirma sua existencia
(731191'
- Por unanlmldade ,"
toto d o reTator nos seguintes temos; a) Opinar favora/cl 9 tenovacao do desconto de 50% (ciaquenta por cento) , p.'^ra
eof• ^ teservatdrio elevado de altura insuficiente para parte do ^yupairtento; b) canc:eiar o desconto para os locals 41 g 41-a por
de protegao contra incendio com dois abastecimentos; b) no ens*--^
'
pj^jnova^Ao _
46'dV '32-a,32-B,33 ,34, 34-A,35,42,4 2-A,44 por (19/29 pavimentos) (-.Q 1^43,51,52 e 53, totalmente protegidos sistemas automat,4j-5
extensao do desconto de 60% (sessenta por cento) para a esteira^' do bambury na parte frontal do predio marcado 23 (antigo 1), ^
23.11.77.
DE TECTDOS-RUA DR .MARCH , 1G8-NITER0I •Rd-
12
BRAS Il^_ S/A • - ROpOV XA SP- 30 4 , KM, 15 7 -PIRAC1CABApSP -
no PI^DTO'Y-I- "ror unsnimldaHe; .:iprovai"g
^ do relator'no sentido" de opinar f avorave Imente a c.;mcf;sgao d.;. ^^^conto de 30% (trinta per cento) par.a o 1^. cal marcado na pla.rd.a dorri; y _ 1 parcialmente proteg.ldo per cduveiros automaticos, a par t lr Ra]
d& 22.3.78 ate 4,11.,83., data do vencimento da corM:^essao oriu'i
■q .
l"5 • I'O O'l
3S
13) PFIZER QUIMICA LTDA--K1-1 - 391 DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA-GUARULHOS SP.-RENOVACAO DE DSSCONTO PGR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, a-
provar o voto reformuiado do relator no sen-ido de: a) opinar fa" voravelraente a renova^ao do desconto de 60% (sessenta por cento) aos locais 108/108-3/prctegidos por urn sistema automatico de chuveiros contra incendi:>,- com dois abastecim^ntos de agua, peio prazo de cinco anos, a partir de 10.7.73; b) condicionar a reno-
vagao do desconto de 30% ao local -lH^ protegido por uni sistema diluvio, a total normalizagao do sistema de protegao.
(780171)
14) CIA.LUZ STEARICA-MOINHO DA LUZ-RUA BEWEDITO OTQMIr24-RIQ DE JA^
Lji:::£iO20NlBUS MmCA MERCEDES-BENZ COM OARROCERIA CAIO (TIPO C.ARO VAI.OR IDEAL.- Aprovar, por unaniiEii
' o vote do relator no sentido de'r a) que se modifique
na
subitens do item 4-ONIBUS-MICRO-DnIEUS (NACIONiiTS or
^^^iRANGElROS;-ONIBUS EbfiTRICOS para: 4.1 - micro-5nibus ati 688^^^'"^ ; 3 - eixos 450*;carrogaria 4.2 - onibus com carrogaria comum onibus-com especial (vide nota) Nota: peciai?^^^ ^-^Decial sera considerada aauela dotada de vidros es
b)
condicionado e outros equipamentos-920-
fc'ive.is
aos orgaos competentes para as providencxas ca (771296)"
NEIRQ-RJ-RENOVAC^ DE DESCONTO POR "SPRiMleRS".- Por unanimidade, aprovar o voto do rei.ator no senti-do de opinar favoravelmente, a renovacao do desconto de 60% (sessenta por cento) aos cais marcados na planta-incendio com 16-C/D (19/59 pavimentos) ) 17-A (A/B) (19/79 pavimentos) e 18, por cinco anos, a partir de 15.7.78, por serem protegidos por sistema de "sprinklers", coiti
duple abastecimento de agua.
(780199)
15) HUYCK DO BRASIL IND.E Cai.LTPA-PETROPQLIS-RJ-CONSULTA SOBRE DESCONTO~A~sM"TieWe^^ SiSTEmS DE RROTECAO E COMBATE A IN j:
C
CflNDIoV- Porunaniraidace, informar aos interessados, que a Facto ry Mut\ial International nao e entidade normativa reconhecida r.o
R D'
ATA N9 ( 46 )-01/78
Brasil e que as instalagoes de "sprinklers" se projetadas e instaladas de acordo com as normas N.F.P.A. ou F.O.C., plenamen te aceitas - pelas autoridades do seguro para concessao de des
14.03.78:
01)
centos nos premies de seguro incendio dos riscos protegidos. ^
~ FRANQUIAS - EQUIPAMENTOS ESTACI0t4ARI0S E EC-DJ
acordo com o exposto sugerir a consulente informar a Resmat, quo
fotogrAficos, cinematogrAficos e de TELEVISAC; " Apfo
se as instalagoGS de "sprinklers" da Huyck forem projetadas
unanimidade, o voto do relator no sentido de, para que
^
instaladas de acordo com as norma.s N.F.P^A. pu F.O.C., nab have
eiTi Qu
ra problemas ou duvidas quanto a concessao dos descontos, no en
tanto -nada podemos garantir ou afirmar quan'o a aceitagao da^ instalagoes case haja desvios ou alteragdes normativas em fungao de recomendagoes da Factory Mutual International. (780255^
px'ejuizos para o andamento da quescao que encontra-sc na Comissao Permanente" de Operagoe^ Diversas do IRB,
do^ urquive o parecer dado pelo Sindic^ito de Sag Paulo, cent *7^ "^Ista sua intempGStividade, e que se oficie ao IRB solicS do ^Qticias sobre o andamento do processo em tela, envolven."7/? DEINE/OD-llS , de 15.07.1977. ^'41032) 02) COMISSAO TECNICA DE RISCOS DXVERSOS -TEl£NIO//-.i V V ^^3) Tomar conhecimento da resolugao da Diretoria de 20.12 . 1"/
C T S A R
ATA M9 (
o Sr. Cello Costa em subs ti tuigao a Era. Anie Marle-
)-Q2/TB
Jq
De Blase; b) do pedido de ferias dos Srs.; 'Cesar durante o mes de Janeiro/7B;
Resolugoes de 27.3.78:
e p
02) TABELA DE PREgoS DE REPOSIC^O DE GARROS DE PASSEIO DE FABRICA^^NACIONAL
irap3Fova.r, per unanimidade, o voto do relator no
tido de: a) aprovar a nova Tabelci de Pregos de Reposigao; b) tabelecer o inicio de vigencia a partir de 1.5,78; c)^encaminh^
expediente ao IRB e EUSEP para a necessaria homologagao, 2) es ' clarecer a A MARITIMA que e correto seu entendimento de que os y deles especlaTs, tais como o "Buggy", "Bugre","Puma" e semelhan
de 9 a 29.01.78; Sylvio Garcia no perlodo de 01 a 20.2.78
Gomes da Costa no perxodo de 13.02 a 13.03.78. ^^71100)
01) SEGURO AUTOMC>^/EIS-PREgO DE REPOSTCAO-VEICULO GimGEL-TlPQ
Arquivar o processo tendo em vista que o velculo objeto da conS ^ ta, ja esta enquadrado r.os novos Pregos de Reposigao. (770l4tf
Haroldo Miller no pe -
3)
^S&1i2_1^RET0RA de SEGUROS S/A.
SEGUROS DE EDIFlCIOS EM CONDO
Agradecer a exposigao feita pelos Srs. Marcelo
EmTTio
^ Moura Pinheiro, respect!vamente Diretor e Gereate
de serem feitos seguros de edificios em condonvTnlo.
■ ^^1411)
tes estao sujeitos a franquia obrigatcria ae 10% (dez por cent^ sobre a importaricia segurada, por forga do disposto na nota
quadro 1, da Tartfa Oficial,
(7703
03) PROTI^CAO contra ROUBO de VEICULOS-GRAVAC^ A TINTA DO N9 DA Pb^
CA NOS VIDROS/*SiSTOMA&_^R~C/-l^^ Agradecer a Sts. Diva de GO^ za Camai"g'o a sugest^ apieaenta<3a. (7 703 7df5Q*Fag.Q6*lQ.04.78
de-
to ao Mercado Apolo peio brilhante que vem realizando )un-Se.gurador no que trabalho tange a conscienti zagao da aeces
Bl.A50*8d9.07-*-10.04.78
ATA N9 { 47 )-05/78 ^iRIAS CQELHL
:IDADE DE PI COS - PIAUI - PI - APOIO DA
ESTICTJRA METAlTca (TERQ^) PEQAIoE CONCRETO PRe-MOLDADA E PAPA £L-L^ADAS , EM CADA filar DA PAREDE CORTA-FOGO - Per unanimidade , -Aprovar o relatorio do representante da FUNENSEG que conclui ,
Resolugoes de 28,03.78:
01) ALGODOEIRA SAO MIGUEL S/A. - FA2ENDA SAO MIGUEL - VILA
qne somente com o apoxo previsto no deaenho
FERNfi-NDO
PEDROSA - MUNICIPIO DE ANGICOS - m ~ RENOVACAO E EXTENSAO
DE
c^epeiidencla da parede corta-iogo. Resalvar qije este parecer e dado seni consideragoes quanto a exatidao no dimensionamento cir
DESCQNTOS FOR HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a renova^ao e
extensao dos descontos abaixo, pela existencia de hidrantes, pe-
pegas e alertando para os cuidados a serem tornados na
lo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.01.78, data do venciCLASSE
PRQTECAQ
DESCQNTO
1
C
B
8%
-
2/2A
A
B
16%
-
3
B
B
4
B'
B
12% 12%
5
A
B
16%
C
B
6
7/8
c
9
C
■
■
B B
PENALIDADE
DESCONTO FINAL
12%
-
8%
-
8%
-
8%
30%
.5,6%
B
B
12%
50%
C
B
8%
4%
B
B
12%
50% 50%
6%
A
B
16%
30%
11,2%
B
12%
30%
8,4%
19
B
police a clausula obrigatoria de "Desconto", conforme deterrri-
8%
10
26
^ "i
de 5 (cinco) anos, a contar de 10.01.78, conforme resolucao d^Comlte Local Catarinense de Seguros, devendo ser incluida r.a
16%
-
8%.
SC - cotN v./
^AZENDA RIO BONITO - XAXIM
dessao do desconto de 5% (cinco per cento), por extintores , an]/ dvel cio risco marcado na planta-incendio com o n9. 6, pe rv
4,5%
12/13 14
A\/fC0T,A a/A. -
—-^-Og^J^^SCONTO POR EXTINTORES - P'or unanimidade, aprovar a "con
16%
6%
15/18 e
07)
8%
62 ,5%
colagem
ts aneis e na escarificacao do pilar.
mento da concessao anterior.
PLANTA
se podera to/
ds esforqos inteiramente transmicidcs ao pilar, com absoluta in
3.1, Capitulo IV, da Portaria n9. 21/56, do
ex--
(780211) 08)
-g^^gAS COMERCIAL E DISTRXBUIDORAS DE PEQ/^ LTDA. - RUA MAar>-
^-^^lZLORIANQ ■ 870^- LAGES - SC - COKCESSAO D£ DESCONTO POR ^-|ORES - a) Por unanimidade, aprovar a concessao concessao do do descc-;t'.:
(730855) dos
^cinco per cento), por extintores, para os local locals
maroc. -
n a planta-incendio corn o n9. 1 (39 e 29 pavimentos) , do se-
BR-101 -•
DA CIA. PERNAMBUCANA DE BORRACHA sintBtica - COPERBO - KM. 31 DISTRITO INDUSTRIAL DO CABO - PE - RENOVAQAO DE TAR.
l2^n?° em epigrafe, pelo prazonegar de 5 qualquer (cinco) anos, a partir ^ -Ol. vg, b) For unanimidade, desconto, ao loc/.
CAP INDIVIDUAL - Per unanimidade, proper aos orgaos governamen-
^^ncado na planta-incendio com on9. 2, per insuficiencia
tais a concessao da prorrogagao ate 01.04.78, da taxa unica de 0,30% {trinta centesimos por cento), para a cobertura dos riscos de Incendio, raio e explosao.
tc
idades extintoras subitem 5.31, do Capitulo IX da Portaria .; ao ex-DNSPC
('B0214)
(750113) 03)
CRILC
COMISSAO TfiCNICA DE SEGUROS INCBNDIO E LUCROS CESSANTES - COMPO
SICAO - Tomar conhecimento do inteiro teor da carta DIE-3D8/78,
ATA N9
f ^8 )-06/78
de 09.3.78, do Sr. Jose Cesar Caiafa Junior comimicando que es-
tara de ferias regnlamentares ate o dia 25.3.78.
01)
(771099)
. be RKQVITZ S-/A ENCADERNADORliS
04) APOLO CORRETORA DE SEGUROS S/A - SEGUROS DE EDIFfCIQS EM CONDQMfNIO - Agradecer a exposi^ao feita pelos Srs. Marcelo Emilio
Frutig e Moura Pinheiro, respectivamente Diretor e Gerente
RUAS TAPIRAPfi, 74,' 90
i
- R.JANEIRO - RJ - RENOVAgAO DE DESCONTO Tc V - Por unanimidade, aprovar a ren.ovagao"do desconto uo
de
por cento), por extintores, aplicavel aos rlscos assi-
Vendas da Apolo pelo brilhante trabalho que vem realizando jun to ao Mercado Segurador no que tange a conscientizagao da neces
4-a e
sidade de serem feitos seguros de edificios em condomlnio.
planta-incendio com os n9s 1,1-A, 1-B(cinco) ,2,2-A,2-B ,2-c ,4 c, ... e_ jlrau), ^(19 pavimento pelo prazo ae 5 5 (cinco) anos,
(^^1558)
(771411)
21.09.78, data do vencimento da concessao
ora
em
vigor.
02) 05) CASIMIRO SILVEIRA S/A IND. E COM. - RUA LUIZ DELFINO, 86 3 -JOIN VILLE - SC - EXTENSAO DE DESCONTOS POR HIDRANTES - Por unanimi
dade, aprovar 'os descontos abaixo, pela existencia de hidrantes,
pelo period® de 03.11.77 a 03.01.80, (por se tratar de extensao) para unificagao de vencimentos com os demais descontos aprova . dos;
P ROT ECAO
DESCONTOS
A
B
20%
B
B
15%
B
15%
SUBITBH
CLASSE
10
3. 11.1
25
3.lU 1 3.11.1
B
Tomar conhecimento; a) da carta de 15.03.78, pela qua L
a ^/"^^^stiao Rodrigues dos Santos comunica que estara de ferias qnai
-'r
PLANTA
26
regional DK INCE'NDIO E LUCROS CESSANTES (CRILC) - COMPc
^
de 03.04.78 ate 02.05.78; b) da carta de 29.03.78 pela
^ St, Annibal Falcao de Souza comunica que estara de ferias
^^^0465)^ mes.' de abril de 1978. 3) |Mral ELECTRIC_DO BRASIL S/A - RU o seguinte:
(771412)
s BI.450*Pag-08*'10.04.7fc
, 37 - R.JAEi-^L
- EXTENSAO "de DESCONTO ^POR"EXtlNTORES - Per unanimidade " a) extensao do desconto de 5% (cinco
prr }iian com OS n9s 6-A,lO-A/lO-C ,12-F,14-B ,16-A ,17~A,28,32
' por extintores, aplicavel aos riscos marcados na
^'37-B,41-B,42-B,43,45-B,45-C,49-B,55,68,70-A ,73,74,78,
r
09) CASAS SENDAS COM. S IND. .S/A (FILIAL 04) - RUA ASSIA TANUS BEDPAN 4 - S.JOAO DE IffiRITI - RJ - CONCESSAO DE JESCONTO POR EXT'INTORES
Por•unanimidade, aprovar a concessao do desconto de 5% (cinco por
117-B,123-A e 123-C, do segarado em rofiriincia, a partir de
21.11.77, data do pedido da llder, cte :;2.06.82. vencimento J aprovagao original;
b> negar o refer;do Denexicio aos rlscos
cento), por extintores, aplicavel aos subsolo, 19 e 29 pavimen tos do rlsco em topico, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir
de_20.03.78, data do pedido, devendo a llder do seguro incluir na apolice as clausulas•obrigatorias.
16-&,31-D,31-F,32-B,86-B e 32, por insufioiencia de protegao.
(780273)
(770585)
BASTLSIA, 590 - RESENDg^ INDUSTRIAS QUxMICAS RESENDE S/A - AV RJ - RENOVAQAO E EXTENSAO DE TARIFACAC ..NOIVIDUAL - Per un anil?
dade, "aprovar o voto do "relater no sent. d j de proper aos org^'' Indivi governamentais, a renovagcO e eMtensac^ la "Varrfagao d para o segurado em reforencia, pelo pra^o de 3 (tros; anos , dt tar de 30.05.78, representada pela redupao ocupacional assim tribuida, nao podendc esta ledugao ser Ku:)erior a 25% do ^
original da Tarifa, nem a 5C% quando consLderados os descontos
la instalagao de prevengac e coiribate a in::endio, excetuando-s^ chuveiros automaticos:
g^A^SENDAS COM. E IND. S/A (FILIAL 02) - ESTRADA DDQUE DE TINTORes - Por unanimidade, aprovar a concessao do desconto
PLANTAS
DE
PlRl:
10/10-A
09 05
07 t 3
11, 11-A/ll-B
04
2S-A 35
04 09
02 1^3
mentos do risco epigrafado, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a
tar de 20.03.78, data do pedido, devendo a llder do seguro cluir na apolice as clausulas obrigatdrias. (780274)
^ ^^ASAS_SENDAS com. E IND. S/A (FILIAL 06) - PgA. DR. RUFINO GONvel aos 19 e 29 pavimentos e jirau do risco em aprego, pelo pra zo de 5.(cinco) anos, a partir de 20.03.78, data do pedido,
438-^
(780275)
4 38. i
tlas.
~
£^§A K TECIDQS E ROOPAS LTDA. - RUA DO TEATRO, 1.1/11 - R.JANEIRO CQNSr.T.Ta SOBRE ENQUADRAMENTO TARIFARIQ - Informar a consu -
438.
02
04
74, 74-A/D
04
02
437-1-
07
05
43
82/83
(77140§)
ente que, com base nas informagoes por ela prestadas e atenden-
o o que dispoe o Artigo 79, item 2, da TdlB, o risco e enquadra si na.Rubrica 523.41 - Classe de Ocupagao 05. A TSIB nao estabe Percentagem para qualguer tipo de mercadoria e, sendo assim7
^.^Q^^stencia de tapetes e agravante para a taxagao do risco.
05) CONCESSAO DE DESCONTG POR EXTINTORES COK PROTPgrvO DE UMA RISCOS DE CLASSE DE OCUPACAO E "DE COSiETl-U(:A0 ATE 02 nhecimento do inteiro teor da carta OETNC-144/78, de 07.03•recebida do IRE. (771422)
C T S A P
ATA N9 ( 49 )-0 3/7.8
CIA. NACXQNAL DE ALG.rXXS
ESTRADA DE POi:AGEM CABO FRIO/ARR^'
DO CABO - RJ - RENOVACAO DE TARIFACAG INDIVIDDAL - Por'un anI '
de, opinar favoravelmente"^ renovagao da Tarifacao Individua/( X^ClVwl^GlvCrXiUtZiiUO
ct
^
-
.llnea trariar a aline
"b", item 3, la. parte,, da Portaria n9 2l/^ <
ex-DNSPC, ja considerados os descontoa per instalagoes dejp ^ ^ A 1 /-s T\ fyfy / 4- r~Ci ei gao ^ e combate a inclndio, pelo prazo de j (tres) anos, ^ a
^^^
C.
de 26.04.78, data de venciirtento da coucessao era em vigor. (780238)
S/A WHITE MARTINS
POA Vl<
W
W'vN
EY_, 290 - CAMPINA^-;^
unanii"*^a unanii^ de, aprovar a renovacao do descorto de 5? (cinco por cento) t ( extintores, aplicave.L aos rxscos marcad^f na planta-incendi'^ OS n93 1,1-A, 4 e 6, ijslo -jraeo de- 5 (ciico) anos, a partir 18.06.78, data de venclmento da c-ronoe.isac ora em vigor. (780249)
CIA. INDUSTRIAL FARMACfliUTinA ^^>0
CAJ?f7 330"'- R.JaNE1R(>'~- RJ
—
iqSaa^AR^suSEP 15/78, DE 27.02.78 - TARIFA E GONPICOES PARA o SE
T^4^^JjE-^ClDENTES PESSOAIS - a) cfonsiderar valida a Circulil—^ tivo^ SUSEp, de 27.02.78, no tocante a consolidagao dosb)disposi^Plicaveis aos seguros individuals e coletivos; Consitiqo^ ^'^tretanto que as alteragoes processadas era determinados ar seio^^
po P^ocjr
CO por cento), por extintores, aplicavel aos riscos maroados ^ planta-lncendio com os n9s 1 (terreo e jirau), 1~A, 2(19 e - / vimentos), 3 (19 e 29 pavimentos), 4 e 5, pelo perlodo de - * J' 15.03.78, data do pedido, ate 27-10.81, para onificagao de raentos, devendo ser incluidas na apollce as clausulas obrig<^
da Apolice e Proposta nao vem ao encontro dos an-""
Mercado; c) Considerar alnda que o Mercado nao tera tem P^^^ promover as alteragoes de seus formularies,' das~ computador e divulga^ao dae novas normas as suas
tia d eena6h;g,. Produtores; d) Em consequencia, solicitar da Direto seja pleiteado junto a Susep o adiamehto da vida a Circular n9 15/78 para 09 de julho proximo (120 cado data da sua publicagao), para reexame do assunto pelo Mer SuSEp/r?? abertura feita pel's Susep atraves de seu OF ~
Ug d¥sCONTO ¥0R EXTX^
RES - Por unanimidade, aprovar a concesslo do desconto de 5% '
(780261)
31.03.78:
Tarifa de Seguros Acidentes Pessoais do Brasil e nas Coli
DE - PB - RENOVAgAO RENOVACAO DE DESCONTO DEGOINTO POR EXTIVrORES EXTI^ TORES - Por
rias -
Resolugaode
.
presentada pela taxa unica de 0,15% com egravagao de 20%,
08)
de-
"v^ndo a llder do seguro incluir na apolice as clausulas obrigato
73/73-A
07)
CONCESSAO
438. 438.
EXTBNSAO:
06
t'on
in -?
Dg^ DESCONTO POR EXTINTORES -Por unanimidade, aprovar a concessao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplica
438.ij
07
de
8% (cinco por cento), per extintores, aplicavel aos 19 e 29 pav_i
^^AI^ES, 3.24 - COELHO DA ROCHA - RIO DE JANEIRO - RJ -
KENOVACAO:
OA-
j^iAS, 32 3 - S.JOAO DE i'icj MERITI EX - •— « -3.o rvx x x - RJ ojj - CONCESSAO DE DESCONTO POR .c-s
^
I4*nn u
(780265)
janeiro de 1978;
e) Marcar nova
reu-
p&ra. a proxlma sextar^eira, dia 07 de ahril,
continuar a .analise da citada Circular.
BIJ+50»^P% .11*10,0'4.78
•I
eoeraqaonacionaldas empresas oe EGUROS PRIVADOS E OECAPITALIZAQAO jJjRETORES EFET71/Q^
- Ca/ilj)4i VfizdzA^cjo lop2/> da ^ictta W.ce-P/iei^G:e.^e - Coa/oa MbviZo Pocua
2t '-^-tce-P^^i^rien-te - AlbtfUo 06wa?do Contuizntino dz Ajumji '• - Se^taphJjn ^apkazZ ChagfUi ^^.ciQjtaAlo - IMa VzdHtvia TWfw' Tc^ou/teXAo - HairUZcoA PZzzatto '^^ouA<uAo - NiZton MbzAto Zibzino
2i^t?RES SaPLEm*E5 de Scuza Vk<uU&
^e\AeJA.a do^ Santos
r<>ae.i zudQz
I;^ Se-incwdCxS de LcwoA BaoQa M/?/u.a Soaza T2a.x.(U.Aji Co6ta
Ben-Sn^iAn P-tiU
ggteLriO FZSCAl {EAzti UO-i
^^OA'Lo Pa)7w1o Zznaatt
^^0 Poc/m Aaoujo ^OfJSELHO. FISCAL
^^0 .Vimljo da Ctmha da 'Cfiaz ■
^'ornei Bavidto
SEPE:
".aa Senadox Vni'tai, 74 - 139 drtdAft. - ZC-06 - Plo de. 3antvix:-17J'fi>iaiil 2Z4-207S, 252-7247 e 242-63«6
BOLETIM INFORMATtVO '^ubtcc-'^do iiPjmanaZf zdritada ptXa FEWASE^ PESPf)M>'^A'/EL - Coa^oa fizdz/Uco lopei da *{ottA
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BOLETIM INFORMATIVO
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FEDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS
DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAgAO
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RESENHA SEMANAL Instltuto de ^(^^9.pruro$ do Cr^sil divulnou as Circulares Presi nump
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son Jonps; ^'irotores- Cuil^'prm'^^ /^uausto Pamos Filho, ^'a-
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inistprio aa da razpnna Fazenda aivuinou divulnou no no "Diario da I'niao de uirtriu OficiaV . ' i iciai uo ';ii iou uc:
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90 (Secao TI, Parte TI, D-./1 Peg. A^ CQO^ B99) a3 PnvtayiA Portaria nO nO 10^:^ 105^ f^p 29
Hft
due fixa etr ?,5P?' 0 acrescimo refprente a correqao monptaria as Obriqacocs do Tesouro ^'acional- Mpo Peajustavel p en0 valor dp cada ^PTM, tendo on^ vista 0 ritado acrescimo,
*
.
"■-4
4^^
aumontou 0 numero de VTtimas de r-cidentps dp transito na frar
"^esde 10F5 ate anuele ano, os acid^n^es fizeran duas vezes nai'"" ^ a ^""tos PUP as nuerras coloniais e cinco vr zps mais feridos (B milhoes) s orqg . de 1914. Esta revelacao foi feita durante uma Jornada de estu ^ 1 ft ^^'^ces Federation Mationale drs Syndi-ats d'Aoentes Coneraux ^'As ■ da qua1 participaram maeistrados, senura'^orps, medicos, advonado?
'■; '
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dp^ Piarro niarQo
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r a spi^uintf a r.orpos'iqao: I 'l^-etor-Presidpnte- OeraTdo
Olretor-Suprrintendente- Willian F'^nst Manacher; Oirptor-Fi-
' ■^pida Possi, Pennis Joseph Orio p Jose F'^rreira das ''Jeves.
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para
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1-^0.
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" '■
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do Ohras Tivis Construcao p Insta^acao/^'ontagenl;; ^ ^'^senuro), (ver secao do FP)
Promovp alteracops no ""^epuro MaMtacional do SFH (Normas
"^^ceion-
•"io ■ ■ ■ ■ ':• ■ ' i • •
^ircularrs Presi, n ;Pn trata da Tgrifa dp Senuro Incindio do Br^ para ^oposito de Soja) p dos discos de Engenharia y
2^J'\'\sspiBblPia-neral Ordinaria, realirada ei^ 30Oiretoria dp marqo,para'\rqos-ComnaPnia fjp Sepuros eleqeu p rmpossou a sua nnvn o exerc3-
•I
-M
M', ,
p 3 Cartri-rircular f'O-r/?"., '"isen ?/7S, dp 71_dp marco 7
""^tas eni prevencao de acidentps. {ver ^pran Fenuro no Fxterior).
'
OficiaV da I'niao do 1 de raroo (S'^cio V Part.e II, Pan.947) S ^ '^iario dp PTarco' ^(SPcao"l, Parte II, Pins. 1 i07/4oq) puMicou as Circu.• •
. .••
' <.' .iS • '■ '
■• Vf
'. '
n"^U I'^'^ina 21 altera e 92, daa Ta^eV Fupenintpn^nnc-'a dp Sen'iros^Pri "la r-;.. ' ^^cular, an 13i SOSFP de Precc s dp nftpoc-jgap^ vados. aprovada ' ' 'rnn a la
- ■
Chr\ •; !
'-V'
d
^'esc 'r
BUEEP n9 7^/77; n?. senunda, inclui na *?arifa de Spruros
dp Lu-
a cobertura de Fxtravasanento oif 'Vrrene de Materials pp Pstado
terceira Circular, ^emolooa a Circular Presi- ^00/70^
V'rq.jV-'^iiros do Pra'^il .
'dircular nO 13 foi renroduzida
^nes n05. 21 e~92, no BI nP 450.
FU nO
Tnsti^
UUL-H
?in | VI I
SISTEMA NACIONAL DE SEGIUiaS PRIVADOS SETOR SINDICAL (FENASEG) !Vt ! !! • /i i k".' . 'l . •k'1.1
FENASEC DIZ QITE TSIB NAO ESTABELECE
,y
,
PORCENTACEM
PARA TIPOS EEMERCADORIAS r''
M ■ '
A Federa^ao Nacional das Empresas de Seguros Privadosf
® t'e Capitaliza^ao, atraves da Comissao Regional de Incendio e
tucros
•essantes (RJ), esclarece as seguradoras quo a "Tarifa de Seguro Incendio
Brasil nao estabelece porcentager; para qualquer tipo de mercadoria e,
®ndo assim, a existencia de tapetes e agravante para a taxa^ao do risco" Segundo lembra a CRIIC, divergencias tarifarias levaram
hi:
companhias seguradoras a taxarem
um mesmo risco» ocupado por Io~
Ja de roupas, tecidos em geral e tapetes,pelas rubricas 233-20 ou 472-3Q
^ ^TTihos OS casos, ocupa^ao 04. Considcraram as ocupa^oes roxipas e teci desprezando a de tapetes, 523-41, ocupaQao 05, por entenderem
:!
rnercadorias, representando apenas 10 a 15% do estoque, nao ^Pressao,
que teriam
AGRAVANTE
Ocorre, porem- esclarece a CRILC-, qne a "Tarifa de Incendio do Brasil nao estabelece porcentagetn para qualquer tipo
"lercadoria e, sendo assim, a existencia de tapetes e agravante para a ^^^^ao do risco", Fundamontada no Art. 7, item 2, da TSIB, a CRILC en— Rbadr
o risco na rubrica 523-41- Classe de Ocupaq^ 05. Lembra ainda .a Comissao da FENASEG que o risco e ta-^
pela ocupaqao mais perigosa, pouco importando sua maior ou
menor
"l^fitldade.
1 i':.
*• . ''
'I
'...
BT.4ST^Pag.01*17,n4.78
i1--''iiiir •'•liriYr ilrriith'ifr^^
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V,'.-"' .- ,
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
, '/ . " ,'",'''> "•
•.,i;«i»y-v<tiv»Ly,'j 'v ' .,
IV.
SETOR SINDICAL RJO DE JANEIRO v<.'
ATA
(56) - 01/78
' 'r^t'
■
.Y^V'
l^esolu^ges de 11«OA.78:
01) Aprovar bases para contrata5ao de services profissionais de advocacia, no tocante a qu*st5o da incidenr.ia de TCH sobre salvados, rateando-se as dc^ pesas entre as seguradoras na propor$ao dos tespectivos premios. (F-398/60)
02) Totnar conhccimcnto da carta de Lowndes e Sons S/A., comunicando que as no
I."
'•■ ' •' •■ '■•••'' V "''1 ' ' • • I'l" ■ ^■1.', ; i.V-'-l' iV '
• ' . .W. 1
vas instalagoes eletricas do F.dificio Seguradoras ja estao concluidas, re£
' •, ' .
Cando apenas a ligagao do novo cabo da Light - Serviqos de Eletricidade. L ■'
*
■ -rl V- .iv;?,.. ; ••♦r
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•,
...yr"' '' .y f . * \ \
;■•, ■ '.
••-. '* . .
' ' V.v,^
wv
'
(74113A)
OD .Constituir Comissao Especial para estudar a sugascao da FENASLG no senci-^ do de'ser reali^ado, no Rio de. Janeiro, um SlmpSsio sobre Dlreito dc Segu
' ?■ ir
"
ro,
:| ,1,;
/
(771210)
t'ropor ao Prof. 'iSrio Ramos quc ae realize, no prSxitoo mes de maio.
..
sua
palestra sobre Seguro e Rolui^ao.
(770750)
J^oUcitar ao Assessor Jurldico provid^ncias no senCido de ser
elaborado
edital de Assemhiaia Ceral Extraordinaria, a fim de deliberar qobrc a doa
V
sad de urn gabinete dentSrio ao Sindicato dos Hrnpregados em Enipresas de Se
■, "'V,' : , '.i
"
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' "V;'■:v ^v,- ),« . . ' V
*
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I \ • 4 .* •)
• .
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1-
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I
,
Privados e CapitalizaqSo e de Agentes AutSnomos de Segurds Privados ^ de Credito do Estado do Rio dt Janeiro.
(7
)
_<,.i, I
; , '■ . if . '• ' -.
Aprovar o parecer do Assessor Jurldico a rR^0peito das alteraqSes projcta■ ■ ^9 na Convenqao do Edificio Seguradoras, (780347) •//
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POBEB E-XEeUTIVO . ,k .. .
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banco CE^jTFlAl. DO OR,^S:fCOMUtiiCADO DEDIP N«; 588
OBRIGAQOES do TESOURO NACIOIMAL - TlPO reajustAvel EDITAL DE SUBSTITUiqAO •Vi
C BANCO CENTRAL 00 BRASfL, tJJTKio em vista n dispostc no arrigo 7® da Lei
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Compie-nantar n" 12. dp 08. -1.71. e Portaria n9 7. -Je 03.01.7/. do Exmo Sr. Ministro da Razcnda, toina pCib!>co que o Banco do Brasii S.A., por intermidio de siias ag^cias,
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«5>td fi»it(>ri26ck) a -eceber no per»odo de
t4 a 26.04.78,
no hordrk) de expediente
mrma: pera o pjbMco. OBHiGAC^J-S 00 TESOURO NACJONAL - TlPO REAJUSTA
VEL, das modalid-ides nominativa-endossAve! e ao ponador. da prazc de 2 a 5 anos, vencfV
'
^»s no rote de MAiOde 1978.,
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I.O; ' t»i»
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a} CPpAO fOR OfifiiCACOKG Oc f'RAZO DE RESGATE OE 2 ANCK - TAXA DE
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«*Ui*.OS CE A% jj.
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— V'elw (53 »'-G*ti'.uK«o: C valor nominal reajustado vtgorante no mfe de MARCO
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v: ' ...
As petsoas f»sicas e jurjdicns qua riesejem roalizor a substituibSo poderSo optar pot
ftjceber os novos tl*ijlos, nas sequ'ntes condufoes:
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P-"in s.jbititui?So por novas Obrigacdes.
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*- Infcto (f» fiu6ncia de
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juroc e da prazu:
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d.' 1378
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Cor^tao'os a jiarpr do mte de MARCO de 1978
— Vencimeoto:
15.03.80
— ModalidsKtee:
Ao portudor e rorrtinativa-ertdossSvel
b) ORC.AO POB OGRIGACfteS DE PRA2:0 Or RESGATE DE 5 ANOS - TAXA OE JUROS OS 6% a.a.
-• Valor (Jp lubaitt^tj^iicit 0 valor nominal reajustado vigorante no mte de MARCO de '978
Infdo dj lluftiKic: de
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Os jiinas nao utilizacios na forme
item aniBfior serab pegos pelas agencias
Banco do Brasii S.A, no mesrriO dia da entrega das novas Obrigeqdes. ^ Para os 'ms orpv-stos neste Comuricarto, o Bartco do Brmil S.A. sonnenteacolherAos 0» ponukfores de ceriiticados representativos de Obrigacoes do Tesouro Nacionai —
" '
^'po Rftsiustrive' que nao desejarem substitulr integra'mente a quantidade de Obrigaooes "xprwsas not mesmos, devorao, ant« de apresent^los 4 suhstituicao, providenciar a rtormal ■
subdiwJsfc desses certiftcados junto as agdnciss do Banco do BrasiJ S.A., de acordo com as •nstruqoes em vigor. A impoftancia em cruzftirot i.tfettor ao valor da uma Obrigacao, decorrente do pro-
A -■ ■.• ■ ■ ;.■;
>'>•«. , "7 ■ . . .
'\s Obrigp^s e setem substiruidas stroO acoihidas palo valor nominal reajustado
riKicailos represontanvos da quatiuorde de Obrigaooes a seem efeilvamehte substitui'das.
I'
c.'
,'XV'' ,■ ■ (-
Ao portacor a .lommativTi-eodossivel
t-ue fizemm jus
*
■ ,, ,V
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15.03.83
~ Modeiidodes:
^gorante no mte de MAIO de 1978, arrescid..-. facultativsmenie, rios juros ifquidos a
1 » • ' ' i
Contados a partir do mte de MARCO de 1978
— Vencitnentc:
<^■*0 .• tub«ritui(;So, ser6 devolvida pelo Bunco do Brasii S.A.. no mesmo dia daenirega
'
<*» novos Utulos.
, ,
®
A »preseotai;.5o das ObrigaQoes foro do prazo irrdicaeto no item 1 do presente Comu-
nicado implicara s perda da facuidade especificeda no referido item. 1 I '■ ' •
'•
v'l
Os certificadtK represontativoi das novas ObrigacSes serSo eniregues pelas agendas
; ■ - - ., • ; ' • • V ■ ■• 7'^''';.'' , .,; • ' ' ,.)
do Banco do Bresil S.A. entrc os dias 02 e 03.05.78 ''O- Pfas capitals dos Estados a execugio do processo de substituigSo ficara a cargo das •"esoectivas Ajjin rias-Centro do Banco do Brasii S A. R»o dJt Janeiro, 31 de margo de 19 70
' .• : ' •
■■(': '■ ■'■ v. OEPARTArTiEivTO DA DIViDA PUBLICA
a) Chefe do Dnpartamento
y-r
-
^ ■"
(REPROOU^TIX) no BOI.EX.tf>' CA-ttBlAl. DE 11.04.78) ni.4§.1*pga.0l 7^17 04 7^
/ ■ y" ; ■/ c'-^y *hi ' ■ •
O^fCTAS PC FIMOR PODEM SERVIR DE CAUCAO G^-RAMTIA DE CONTRATOS
'^oi^dinftdos a este Ministeplo. deverao inclu''r as quotas do Fundo de Investmen t's do Nordeste (FINOR) e do Fundo de Investimentos da Amazonia (FIHAH) entre As quotas do Fundo de' Tnvestimentos do P'ordeste-P
ittodalidades de caucao exigidas oara parf'G^'pacao em licitagoes ou como garan
devera<^ser incYu'idas entre^as modalidades de caucao exiqidas em licitaC^
t1 a de execugac de contrates .
ou como garantia de execugao decontratos de serviqo celebrados com toda5 entidades e oroaos puhlicos vinculados ao 'linisterio do Interior,
Art. 29 - Esta Portaria entrara em v^gor na data cie sua bl1
^ ^sa decisao - esclarece o Kinisterio- fundanienta
no§59, do Art. 15, do Decreto-Lei nO 1 376, de 12 de dezembro de 1974, 5i
• w •
do 0 qual "as quotas dos Fundos de Investimentos terao validade para caucao junto aos orgaos publicos federais, da Tdmini^tragao direta ou
DYRCEU A.RA!X;0 NOGOEIRA </■
ta".
P 0 R T A r I A
Oiante da importancia desse dispositivo legal,
acrescenta mais uma vantagem a negociagao das quotas do Finor, reproduzi ahaixo a
15/02/78)
copia da Portaria nO 102, em vigor desde 15 de Janeiro do co
*
. .'v
'■'
te, e publicada na mesma data no "Oiario Oficial" da Hniao:
PORTARIA H9 102, OZ 08-06 FEVFPEIRO 0£ 1978
(c5pta)
0 MINI5TR0 Ot ESTADO 005 TRANSPORTES. usando das que Ine confere o Oecreto-lei n9 200, de 25 de fevereiro de 1967, e te^ 4^' y1sta 0 disposto no § 59, do Artigo 15, do Oecreto-lei n9 1 .376 , de bro de 1974,
RESOLVE:
'tr
Art. 19 - As autarquias vinculadas e os orgaos publd^
i5I.451*?aR.n2yJ^ "I. 51 ^Pjn. c.3*17 ■ ^**4 * 7R
pu
w.
v'V ■ .
NOTJCIARiO DAS SEGURADORAS
SUL AMERICA TE?vRJ-:5TR.ES, ?IARITIM0S E ACIDENTES.- A Su-
... . J
P i^intendencia de Seguros Privados publlcoa nc "Diario Oficiai" da Uniao
de
de raargo f3e^ao i, Parte II, Fag. 1 210) a Portaria n9 51, de 22 de feve que aprova a alteraQao introduzida no F.-statuto da Sul America Terres -
HaritlTnos e Acidentes, com sede no-Rio de Janeiro, relative ao auniento de
capital social de Cr$ 170 para Cr$ 305 milhoes, mediante aproveitamen^'fiservas disponiveis, conforme delibera^ao de seus acionistas em Assem-
to de
^®ia-Cerai Fxtraordinaria realicada em 29 de dezembro do ano passado. ^csma
Na
o D.O.U. divulgou a Ata da AGF £ o EsCatuCo da empresa. XXXXXXXXXX
ALVORADA CIA. NACIOKtX DE SEGuROS GERAIS- De
acordo
com A}
'S<^mbleia-Geral Ki-.traordinaria rcalizada en 26 de Janeiro deste ano, os
^^'■tas da Alvorada Companhia de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janei• ^®liberaram introduzir alteracoes no Estatuto da ©apresa. Essa medidafoi ^omolopaj - da Portaria nume gaaa peU Sunerintendencia de Seguros Privados atraves 59 19 de nar^o. No "Diario Oficiai" da Uniao de 17 de mar?© (Se';ao I,
^1. Pags, 1 259/261) encontram-Se publicados a Portaria da SUSEP, a ^\ta ® a Estatuto Social da seguradora. XXXXXXXXXX
SEGURADOIJi BRASILEIF-A MOTOR UNION AMERICANA S/A.-Atra
^rtaria n9 60, de 2 de mar^o, a Superintendencia de Seguros Privados ^ altera^ao introduzida no Estatuto da Seguradora Brasileira Motor U-
jj. Ann
'^ericana S/A,, com sede no Rio de Janeiro, relativa a elevagao de
Serv
seu
de Cr$ 100 para Cr$ 200 milhoes, mediante aproveitaraento de re
^^^Poniveis. conforme delibera^ao de seus acjonistas em Assembleia-Gerealizada em 30 de dezembro do ano passado.
0 "Diario Ofi^
publi-cou a iiniao de 17 de mar^o (Se^ao I, Parte II, ^ags. 1 261/263) 261/ ® da SUSEP, a Ata da AGE e o Estatuto Social da empresa seguradora.
XXXXXXXXXX
BI.451'^Paq> 01*17- 04. 7P
BAisORTE SEGURADORA S/A.- ACraves deste "Bcletlm Inforiua
NO
EXTERIOR
vo", o Sistcr.Ta Einanceiro Banorte comunlca ao mercado qua o Banco Naciorial I-iorce S/A. assumiu o controle acionario da Companhia de Seguros Guarani. Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada em lA de fcvereiro desCe ano,
promovida a reforma estatutaria, devidamente hotnologada pela Superintendence^ Seguros Privados atraves da Portaria nO 62, de 6 de mar^o. Era consequencia* P Forum da FNSAGA
compaxihia pasEOu a denominar-se RAI^OP.TE SEGURADORA S/A., com sede a Avenicla I I I
\
tas Barreto n9 507 - A9 andar - Recife, Sucursal Rio de Janeiro-Rua da Ouit^* n9 3, s/loja-Centro. Tel.-263-3242.
D'o "Diario Oficial" da Uniao de 20 de
0 ACIDENTE DA GIRCUIAQAO: POR
qo (Se^ao I, Parte II, Pags. 1 235/288) foram publicados a Portaria da SUSE^'i Ata da AGE Ja Cia. de Seguros Guarani e o Estatuto Social da Banorte 3egura<)^
UMA REFORMA DAS INDENIZ/AQOES i
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5/A. I
Nos dias 13 e 14 de outubro do ano passado, magistrados,
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professores de Direito, medicos, advogados, economistas, seguradores,'especialistas de prevetigao, estatisticos e
X X X X X X X X X X
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BRASIL-CXA. DF, SEGUROS GKRAIS.-
jornallstas reuniratn-se durante as jornadas de estudos
0 "Diario Oficial"
•\
organizadas pela Federagao Nacional dos Sindicatos de A gentes Gerais de Seguros (Federation Nationale des Syndi^
Uniao de 20 de raarqo (Se^ao I, Parte II, Pag. 1 284) publicou a Portaria n? de 24 de feverelro, da Superintendencia de Seguros Privados, que aprova as ^ em Sao Paulo, conforne deliberagao de sens acioni.stas era Assembleia-Geral
cats d'Agents Generaux D'Assurances). Segundo revelou o Sr. Balaresque, diretor de seguros e presidente da ses-
ordinaria realizada era 24 de janeiro deste ano.
sao de encerraraenEo, -o encontro era o prinieiro a ser tao
»
»
*
ragoes introduzidas no IXstatuto da Brasil Corr.par.hia de Seguros Geraxs, com
s
Oa raesma edigao, o D.O.U.
importante e tao variado eoi assuntos desde a raesa-redon-
vulgou a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade ser.uradora.
da ocorrida em 1964.
Na impossibilidade de publicarmos as integras das pales trae e apartes, divulgamos, contudo, a malor parte da ex
X X X X X X. :< X X X
fO] taria nO 63, de 7 de rnargo, a Superintendencia de Seguros Privados aprovdn alteragoes introduzidas no-Estatuto da Companhia Piratininga de Seguros vaHJ
posigao profcrida pelo Professor Groutel, diretor do In^ tituto de Seguros de Tours, subordinada ao teroa "Propos^ goes para imui Reforma da Indenizagao • Ela constitui a
cora sede em Sao Paulo, conforme deliboragao de seas acionistas em Asserabi*'^ J
sintese do sistema de reforma proposto pelo
ral Extraordiuaria realizada era 3 de fevereiro.
Berr, diretor do CUREI de Grenoble e, assim mesmo,
CCMPANHLX PIRATININGA DE SEGUROS GEPoMS- Por meio da
Go "Diario Oficial" da
de 21 de inargo (Scgao I, Parte II, Pags. 1 321/325) foram publicados a Poft^
Professor
sob
reserva de eventuais esclarecimentos ulteriorea.
da 3USEP, a Ata da ACL e o Estatuto Social da companljia seguradora
ASPECTOS GERAIS
X X X X X X X X X X
I) 0 acidente e seguranga nas estradas STXniGATO DOS C0RRET0RE3 OE SEGIIROS-SP- 0 Sindicato
Sm
Corretores de Seguros e de Capitalizagao no Estado de Sao Paulo comunica cado, atraves do BI, que a sua sede esta funcionando, provisoriamente, a
I.ibero Badaro, n9 293. 159 andar, Couj. 15 C. Tel.- 35-6204.
^ic eat
Pal
?ao
eua expoaigao introdutiva, o Sr.
Dhrietian Oerondeau, secre-
Eerai do Comite interminiEterial da Seguranga nae Estradas, poe a dupla responsabilidade da sociedade em raateria de circula
'"tomobilietica! "e neceesario, diz ele, de um lado tomar todasae suscetiveis de reduzir o
nuraero de vitimas e, de outre,
ado-
61.4Sl*Pag.02*17-gi BX.451*Pag.01*17.Q4.76
r' ir'T-tt'lnrti ■
sebilj.fja^e CO
ind:.vi-i
nota: %
Esta, portantc, en mira refor-
ERj'jnd.o r Pr. aeroudoau. que c-o efeitcs de todae essas
medidas
sso po,6^ti/c•s. c c-.':ircrt-'^rnentv "ic uf.uaric tcm .seguramente mudado, ar
duos, esquecidos ou ir.fclizes e, no f^/ntanto, dignoc de anteresse.". Xncunbe'diretamente aofs Poderes publicos redusir o numero de ac^
dcntado^nas e6trB4a6. Sate-se que, on vinte anos,o saldo nfio
neo.-e doininio.
?ar as oangSe^ c og moios d^ control?; dae forgao de policia. t de .^e
tar regras que peraiitan indeni^a-lacs mais raridainer-te e com maia jufi-
noeso siatema Juridico d« reparagao rejeitando certoe
Ic
velocidftdcb d!e6c-:i\fo;. 7idas isuo ii.cn"3 cltvrdas, og regulamentos sSo
em
6eral respeiiadc^ .r todoe ess^'s diopoGitWoe sao, no "todo^ bem acolhi-
paro'J
\ rf,
pelo prbllcc.
de agravar-^Ox,
0 profeseor Lambert, alias, por ocaeiac de se.i aparte, Dotificc>u
que, desde 1955 ate hojet, os acidentee de circulagao somaram
^uauto as j-gonK /iEnndo e- r.:elaoii7
condi-joes de seguranca, sac
^1&s ^
cinco,
snenciainenfc€ ue tree tipoa:
vt7.es rrale mortos do que as ituerras colcr.iaie, duae vezes mais feri'
.. u'
•
. .
-® ^nici.ilmerite a melhoria da rede de ecitradas, verdadeiro prc-
dos do que a-guerra de 191^*
r^df.E do M.".nisteric do Eq-iipAfiento, ecpecia?>
dilir
Esta situagao insuportavel conduziu os Poderes puM-icos a emp^'J
"'^'r'lC
nhar import^.ntes ogoea tendsntes unius a modificar o comportamento 9
I
homem do volante ou maia geralmente oa usu&rioG da estrada, outras
Ju c'if'V'arecir>i;rito don "pcnton negros'*, e melhoria
da
au ijumJnngao, ecc«
da
reUtivx
A isno st .yi^te a tranoformagac
X - P ^ i'.ipi 3 cag.io dafi autoestrudae ^
i
\
melhoiv^r us condigcoe de seguranga da circulagao das ectradas. ®*indo
t evidontemente dificil modificar o comportamento hunaro.
*
tcoV 'i-; - n'lKoria d?,s normns cs
®
10.-
nao EC pode operar de :io:e para atnunha. £ urn traba^ho de formagao
fj
f
•
v«iculot, vi-
uor. orv.pF.;itt a i .-4 ;Tie;hori« dec. i3ci.corros (os "S/»yV".' deve ser persj.^
/
de informagao de longc folego. A foroiagto ueve comegar na escola. crianga cieve ai receber nogocs de seguranga nas estradae.
quanto a forrcagao especlfica do motoristu, que se efetua atu»^ 1:>
mente no piano das aato-eGColas, pode pensar-se, a luz de
? f2i.iro
Cab j
^ ao i,Y-^ Pk'j. Nances, diretor dc socicdade de seguro, tragar
cies recentes, quo sera de melhor qualidad^ quando for ministrada
° "ia
longo de eotagios de varios diao.
necesBsrio, alen disso^ seBlnalar a importancia da
n av-j.ui?ir .
experi*^^^ ' cegui'sdores. EXc :>
com vigor, demonstraudo que
:<5d Oq
informal
eafcrgor do legiGiador, too Jufzen c dcr seguradores tendem a iftr *
doe uEuarioe das estradae# Assim, a limiteqao da velocidade, da
■' -■tinas iivuugao privilet;! ida e, espacialmente, peloe segurado-
OS ixsuarioB forara regulanaente infomsdoe por todos os meios de
^^Ihornr a qualidade de sens servigoe , e a adusir car toe incon
nicagSo, deu resultedos a altura das esperangsB, o numerc de
j ^
botadamentc os inorentea so noseso slstema de reS} onsabilide^
PAt
^^ni.
tendo sido •dividido por dole; da rnesrna maneira pela utilizagoo da m
xa do segurovvu (oe eerhores se lembrani: '*um pequeno clique vale
rt feito aeeifc-i;ir a um movimento geral tffndente Or
que uffl grande choque'O; qae, aegundo o 3r# 3ernnde«u, diffllmuu o a'
CO de metade; da means :r,ar,c-.r&
porte do capacete, ou ainda por
criangsB nSo se sentarem r.a psrte diantcira doe ve'culoe. *
ar
a
^ sorte dao vitimae da circulagso de automveis: e, por exem-
M t
a
do ^undo d' Garantia Automovel, o seguro obrigatorio , i'unuo de
«xt.€naao cc beaexicio lo Fuuio de g;.<irantia ace danos mater
Beeta o probltma do bIoocI. f. oerto que o alcool ten uma reep
SI.ASt^rSa.02*17.0^
Hl,A51*Pag.03^17,04.78
im^
; il
Para o ferido, quer seja ele traunatizado medular ou traumatizado
riais, fl,tanibem, fruto da jurieprudcncia, o cresciicento cor-stante da*
aiano, a reeducagao e Ja em si unia reparagao dos prejuizos, ja que
indenizagao. E eainda pela agao propria do5 seguradoree a aceleragao;
Visa a reencontrar um estado tao proximo quanto poBelvel do estado
ela
do pagamento das indenizagoes.
anterior.
\0s seguradorea fizaram ato de inovadores ao desenvolvereni a
Cora a ajuda de exemplos vividos, o Sr. Held demonstrou que a ree-
de garfi^jtiae nao^obrigatorias e notada-r-eiito as de pessoas transpcrta" dae, e chamando a atensao do publicc" sobre a necesGidade da previdea
^^0 podia dar resultados eepetaculares, conduzindo a seguir a uma
cia individual^a fim de encobrir as lacunas do sistetns legal. Mas
P^rugao de certas faculdades, ao retorno social. «ntao como avaliar os prejuizos? As "tabelas" dao nia
conta
^ «lae e das necescidades dos feridos. t dificil apreciar
as
de a inovagao e mais importante e em materia de regulag^es. Todos Q® y
esforgoG doe seguradores tenderam,com efeito^a reduzir o mais possJ ^ vel as demorsB das regulagoes e a deaaj Ui.'ecer,
^orapeasac* ®®* 0 papel do medico especializado e aqui essencial. Leva
pouco atpo^co^na
ele era
^onta^per example^o esforgo de reeducagao e do retorno social do ®®'^Peneado? a« questSo e- essencial porque, como vai demonstrar em se-
da do poBsivel^as desigualdades de trataraento e as ince.rtezas dev:idc® a jurisprudencia.
Cpnhece-se o suceseo das convengoeo como a de vistoria e^ sobrc^ji
«nida 0
Pi^offtseor F. Cohadon, o ferido deve fazer um esforgo fora
do
P«ira »«Bair desea".
do, a de Indenizagao direta oo segurado (IDA). Mae c publicc conh«C^ menos - e e uma pena - or> esforgos de harmoniaagno ou de cocrdenagaOf OS resultadoa obtidoe
2) As iiconsequencias psicologicas do acidente
e os importantes progresses realizadoe no
».*
dro da Europa, notadamente sob o impulso do Comite Europcu de oegurc^
• C
•
^''^ngois Cohadon, professor da Faculdad* de Bordeaux, cond^ fato ®®u auditorio pelos labirintos do inconsciente do
A tudo issc, vem juntar-se a novissima convengao IDAC.
de
Enfim, « necees'-rio lembrar que os seguradores sao ofe promoter^
0
e OS anJmadores da Prevengao das Estradas e que tomaram a iniciati^
•^ftmonstrar que a indenizagao se op5e irredutiveimcnte a cura.
^nteresse
fi
ivel
de criar urn ceutro de reeducagao doo feridos?
ferido,
e a surpresa
se viam oobre muitos rostos. "0 que,»
paradoxalraente, a reparagao em dinheiro leva o
ferido
Be
em seu proprio estado? Af
ASPECrOS HUMANOS
Armando e deir.onstrando que o ferido que, a cuata de un real ejs
Or
1) 0 problenia da reeducagao dos feridos
I Be
^eedaptou, e penalizedo, nao ha >>- uma duvida de que-o
Bdon
0 professor J-P. Held, chefe de clinica no Hospital de I
•I I
SalP
confundlu profundamente bora nuraero de juristas para quem
se
tri^re, apresenta o problema da reeducGgao dos feridos.
a
conse-
nci
®*^dBtiYae de um feriraento.
<
A reed'ucagao e, diz ele, uuia disciplina recente, de raultiplss
0 f
Bfido, observa o sr. Cohadon, esta muito longe dessa atltude m
cnicae, ainda insuficientemente desenvolvida. 0 numero de medicos fj
ele,a reparagao e inicialmente vivida em um nivel incon^
de fato Insuficiejite (um milhar de praticos mais ou menos). Este * d
^
tado de coisas e sem duvida prejudicial, porque a eficacia da reeo ^0
gSo e certa: ela abrevia s duragao do tratarnento, apresenta resul ■
'preaentava como uma corapensagao proporcional as
sr.
, . . « um lado na procura de "beneficios secundarios", uma eepecie
dU
trv
^''ntificagSo por seu sofriraento, e de outro como um substituque chama de agressao, da qua! foi vitima, a ihdeniza -
nitidamente melhor, e aesim rentavel® BI.45I*Pag.05*i;,04.78 i
.li-i
930 tomando o lugar da vingan<;a, sendo o "prego do sangue".
0 regime atual da, reBponsabilidade civil, em materia de acidentes
Assim, o grau de incapacidade atribuida a vitira vai constitulr ^
de circulagSo, se caracterza, obeerva o Sr. Bore, por uma deepersonall
ma eerecie de labeu a sua invalides, juatificando sua demissaoc ^s** ao d n
For essas razOes, a reparagao ocupa,nos fentasraae do ferido^um
da a,
gar maior, quase sempre sem proporgao coir o dano sofrido# Se o cue iXi®
responsabilidade ppr parte do agente responsavel, que e devi-
^ 2d G
A
1^ generalizagao do aegurp obrigatorio de veiculoe a motor,
que subst'
3^tui a mutualidade dp seguro pela indenizagao por parte
do
e devido e "^contestado peloc que CP«ritOB ou adniinistradoree) vao deci-
dir eobre aeu caeo, o ferido reagira, seirpre i;iconscientefflente,agrQvaB.ij
^
® decenvolvimento da responeabilidade sem culpa, besea CO Social criado pela evolugao das tecnicas de clrculagao. 0
do eeus sintomas para se convencer da legitimidade de sua reclamaQao*
'"eeponsabilidade do aconteciaento das coisae (art. 1384 all-
Aseim, nesea altura, a repa^9ao pode interferir na evolugao normal dec
^^
feridos.
do Codigo Civil) afasta-sfe grandeinente da culpa, uma vez
^Ue
Alias, essa repara^ao tanto desejada- vai cer proporcional as r,e- •] qUelas do acidente; logo, para a *'nao cura" nfio ha repara^ao se nao ha
.
^
®tem o
-
ente como guarda, exclui a exoneragao pela prova da fal
® '®cnica do
-f
▼eiculo ou pela simples prova de eusencia de culpa
""
do
"^^hdutor a q- admite a exonerag^io total senao pela prova de una causa
Beqtlelas: no estado atual de nosso direito, ha, portanto,uma antinomic
iraprevislvel de fato entre reparaqao e cura.
Eg
^®giine de responsabilidade quase ob jetiva, entretanto, nao eli
S infelizmente evidente que se um individuo faz o esforqo de se reedo o do
car e de retomar seu trabalho, ele e penalizado no piano financeiro; se
Per
de^camba para a regressao, sua incapacidade sera mais p sada e a ^ reparaq^^
de
e Irresistivel.
^J^tigo 1382 do Codigo civil baseado na culpai porque
uma
penal, sendo a conseqtleaci.a quase inelutavel do todo o aci-
ioi'al, a vitina diepoe, constitulndo-se parte civil, do meio
nals substancial.
reparagao ipais rapida e a menoree gastoa,beneficiando-6e d©
De imediatoi per pouco que a personalidade do ferido seja frac®
do
1
e o contexto afetivo e socio-profisaional mediocre^ o ferido vai in-
^eit
conscientenente procurar a reparaqao mais do que a c'ura*
900
A rcparaqao e portanto desviadn
® ci
* pelo recurao a nogao de culpa, deve trazer sua contribui-
^
A66iffl,a perapectiva da reparaqao entrava quaee sempre de maneir^ , grave o proceaeo normal da cura.
Pai'elho repreasivo. Muitos juristas entendom, alias, que o di ®®ntra o flagelo doe acidentes da circulagao, a ideia
VI1
de
"'^hecendo ainda fortonente associada a responsabilidade ciha
popular, como o mostra a violencia das reagoee
sua finalldade e chega a agir como una alienagao social nova.
do
preeenga de ura acidente causado per um mau motorista.
Una reforma do direito poderia^sem duvida, utilmente levar en coli ®aea
ta as dinensoes subjetivaa da reparaqao e deveria o menos possivel vitar que esta reparaijao feita para ajudar o ferido possa levar a
da
pedi-lo de se curar.
®e j ^
^®®P®rsonalizagao parcial da responsabilidade da parte do
X^oneavel, opoe-ae uma personallzagao creecente da reparagao
*^tlma. Esta manifesta-se as vesee pelo alongamento quadas pessoas que tern direito a reparagao (afilha
ASPECTOS JURIdICOS
• 'invo » ®oncubina da vltima, eto,)^ pelo afinaroento da nogao de pre
1) As tendencias contemporaneas do direito da reparaqao
Pnravel (incapaeidado tomporaria total* incapacidade permanente
be tl
0 Sr. Jacques Bore, advogado da Corte de cassaqao, em eua expopi^
qao de notavel clareza,der.creveu o longo caminho da jurisprudencia.
'
P^etiua doloris",
prejuizo eatetico, pre^Juizo de acordo,etc.)
^^^lidade doe caracteres do prejulzo reparavel (reparagao
do
^ncerto pela indenizagSo da oiniplea perda de uma opor.tunidade, SI.45l*FaR.Q6*l7.0^,2§ BX. 4 51 Ap ag. 07 • • jnl -J;-. It
<
i
•
7. OA ■ 78
E necessario dietinguir os associais por irnprudencia ativos e
os
reparagao do prejuizo indireto decorrente do fenoraeno de erosao jionetJ
assGciais por negligencia passives, de um lado (aqueles estao muito in-
pela corre-voo acnecaria das readae indenitariae). Bnfim, esta per'
nalizagSo da reparagac se nanifa8ta,eobretudo,peia preocupa<j5o doe tri
tegradoB en nossa sociedade), e os antissociais (ccndutores alcoolizadoE sem hsbilitagao ou seguros, ladrao dei automoveis, etc,)muito marginals,
bunais de realizar uma repara^ao integral indivicualizada, levando
'i® outro lado.
^
conta 6^prejuiz6x5;eel de cada vitiraa.
Nota-se, a ease respeito, que o comportamento do condutor esta mul
No fundoi observe-o Sr» Bore, um regiitje barmonioGo de seguran^fl e-Btradas deve se inspirar nessee elementos, estardo a reforma a
real^
intimamente ligado a Beu comportanento geral no piano social. De fa t0 » £1
zar menos na eeeolha doa^ ingredi er tes que gtj sua doaagem.
• maior parte (60 a 80^2^) dos recidivistas de infraqao das estradas
®eteram^alias,um ou varies atoe repreensiveis de direito comun. ®
Legrand deeeja, como o hsvla. ja escrito era 19^5 'o professor
Muller
♦ que ae eetabelega uma habilita'gao parcial e a obrigagao para as
r'
Af^PECTOS s5cio-Ecm?^cos
P®ssoas que apresenten sintonaa de pre-deliquencia,
1) A prevenqao e a repressao
assim como para
os
'''istae, de se submeterem a um exarae psicometrico aprofundado dian
0 Dr. A»-H. Legrand, r^edicc e jurists, eepecialista da criminali de nas eetradaSjCre que as infra^oes das es^radas e oe acidentes
sen: resumir a totalidade do fenomeno, representam
I
de
equipe medica de varias especialidades.
<1
a cristalizacjso 2) 0 custo social dos acidentes da circulagao
perigosa, constituoir,, como todaa as pesquisae serias o demonstran,
^ quadro dae conseqtlencias doe acidentes dae estradas aeria incon-
crirainalidade como as outras e a tratar como tal. PUti
0 s.specto economico continuasse na sombra. 0 Sr. Lambert, pro
Eseas infragoee oao sempre regidas pelos textoe do Codigo Penal
de
I8l0 e reproduzem,en materia de Itnprudencia,muito eimplesnente a lei. 6 taliaos a infraqao penal de irnprudencia nao e punivel aenao se ela
®conomia politics no Institute dos Seguros de Lyon soube, de
^agiatral, nostraf-'os efeitos economicos e so-Ciais doe ■«e d
vocou um prejuizo: uma falta leve,ooasionando urn prejuizo important^/ *'ou
® circulagao.
®nte
confiabilidade, o que torna a analis® iirprcciaa.
fraqao leve*
J'alh ®
A incoerencia do Bistema conduz a deevalorizf.r a importancia da
qualquer
ef
DA ponto-de-Jfista juridico ignora-se,com efeito^o autor de um
se coaietem sobretudo em certos dias, a certas boras, ea certoe periodos
ano, estejam ligadae a veldcidade, ao sexo oa a idade da pessoa e s
B1.451*?ag.08*17.04.78
ere
»»
® custo social" dos acidentes das eetradas? 0 Sr. Lambert^ que ®®pregar o termo de "custo economico" male preciso que o de "cus
®°ctalt» » rai demonstrar que uma estimativa suficientemente
dente, corao se ele nao tivesee sido senar o inetnmento da fatalldad^
ao estatuto matrlmanial2
^ ^enomenos interdependentes. Pode-se,a despeito deaeas lacunas, a Ar
eensura:resulta*
Estrantia f&talidade que faz com que as Infregjas das eetradas
inatruicentoe estatiaticoa sufientenente aeguroa, torna-se
®stabelecer un numero global, ha o risco de contagem dupla de*^ido
cnico que permit© ligar a um autor «,portanto,a a?u segurador o prej^ zo verificado, maa sem que
Seu merito e tanto maior quando, como ele o deplo -
*^itaa vezea ao longo de aua atuagao, as estatisticaa falhara singu-
jma infragao grave; urea falta peeada^cuja conaeqtlencia e leve^ e uma i
ta cuja utlizaqao juridica nao repreeenta maie do que um artificic
aciden-
^
precisa
Sundo o Sr. Lambert, ease custo social - perdae indiretaa para Co
® a sociedade - dos acidentes nao e independents do custo
BI.451*Pl^.09*17.04.78
if
"P
econoQlco rtvelfvao pelf, indenizagao dos sinistroe#
Potque a
orig^
fundamental dessa amputa^ao dos recursos humanos e a evolu^ao do ri®' co«
incidercias 'lo nrogresso tecni'co Tbos'fitafs'V infomatica);
Pois o rieco toriia-iie nais pasedo por tres razoes? freqtiencia
untecipagoes do vivel de yida (supOe-se que a prosperidade
levada do«3 siniftroSf infla^aoi eusto e di&paridades da indenizaQSO*
nao
terminou).
Desd^ a lini^a^ao da velccidade e o uao do cinto de ssguran^S) a gr®" \
,
vidade^Nqon acldetiteG das astradas doclina na Fran^af como era outros ? gares*
4) A disparidade das indenizagoes
Selecionar e individualizar os riscos (bonus-malus), para
aunie^^*
S,3obret.udo>o^numero de vltimaa c 50;^ mais elevado no dec®"
nio qua acaba de terminar dc que no deconio precedents. Deede
( "t
'
Menba mortos, nieiiGs leridos -graves teriani economizado a Na?®"
desde 1972) 25 feiXhoes de francos* ' Mas o numero de vitimas
em 1976*
V
l95>
^"^i-entiar oe riscos pesados por uina massa de segurados sem acidentes , '^Ofna-se uma escolha icpossivel quando .lyn risco e socializado* ni
^
* ^ -ai liOO'
ate hoje, os acidirtea de ciroulagao nciimularam duas vezes nais
melhcr
«di,
«^4>colhe ce-j doente, as caixas de reembolso nao cobram premio para os riscos elevodos.
t')B qve as guerras coloniaie, cincp vezes maia feridoa Xseis milh^e®
Um ho^
C seguro automovel pode, entao, agir
® Suas receit&E e sous riscce por discriminagoes tarifsrias.
1
do que a gur.rra de 191^*
al'jej. q^g seja o fiegime de gestao, a solidarxedade con re-
A mortalictade da circulaqao e duae vezes mais peaado na Frang®'' quft na liiglaterra, torna-ie maia ioite se ee leva em cozita a densid®" de automoDili^vicn e 0 quiloraetragerr!. Beoea acidentes destroem
^
..:axs jcveno) os mais fracoS) os menos experimentados (motociclista® I
v'tir.ae de acidentes impoe. reduzir ao minimo as disparidades ' de -'OF
^^^denizagac. Kaeas disparidades sac logicee nos seguroe facultatl® comtlementares, por exemplo era seguro vida, nao o sendo em eegu-
''c obrisn).'
^igatc>rio.
pedestres)) nos sous deslocamentos para o lazer e nao somente nos
Vm
jetca para ecus efazeres profissionais.
eefor.;o de cirplificagao, de atanlizagac e de: igual repartigac
dev
c.. ;£agrndo a avaliagao dos prejuizos:
^'*^^*i'-'idu&lizagao, eegundo a profissao do prejuizo ^isiologicoj
3) A inflaqio toma pesado o encargo fidancftiro
"■ ^^orrr-alizagno das tabelae de avaliagao entre o Norte e c Sul A pregoe constantes, a.;uB parque autoniobilletico constante 1
preraios
de automoveia auferidos (13 bilh«ee de francos em 197^
aumentaii menoa quo o cueto de vida e o preqo dos edrv'iqoB.
i
ccf■t
que a freqUencia dos acidentes diminui deede 1972, mas os encargo® (fl '
<5a Franga; S'ipreBsao on norraalizAgno dae avaliagoee de dano tooral; I
limitaggo da apreciagao doe prejuizos economicos, para as situ ^goes mutto privilegiadas e excepcionais que, para o excedente^
segpro sao levados para eima pela inflaqfto.
Preqob « custoe crescenteei oarroa, pegas, reparaqoes,
ealaf i®
^ncontrariam coberturae em acidonte individual e nos
eeguroe
Vida.
t.
«i encargos socials*
AiKda naio, o dano corporal (62* das indenisajoes) sofrao a «'* lnfla?ao de cuoto, altas d* I5 a 205( repercutindo eobre todas as
portanto, em conclusao, dizer que o dominio do «Cid
cueto
Al.
so pode proceder de ume agao sobre as tres linhas
de
agoea de prejufsoa*
0 cuoto dos Biniatros e caracterizado por tres doninantea!
^^Ittica de repreesa.o e prevengao pare reduzir a frqtlencia (al-
- encargoe de peasoal (70 a 80* doe cuatos); BI.451*Pag. 10*17.
BI.45l*Pag.ll*17.04.78
it'i %fiiiTlil liii'i
mmm
i. lU
■4II
DIVERSOS - pclitica de fiBColi?:a.jao dos cuctoe (dura^ao de aleitarerto)
FACUIDADE FRO»QVF. EM SP
retos e do cjcto de ^jeEtao dos contrstor; pelo seguro;
M
I ■
-s^clftic&^e arificaijao, de limita;ao e de o:oderni ^
•
l36xde indenisa^ao.
CURSO DE ESPECIALIZAQAO EM " SEGUROS PRIVADOS "
r-^ ^ C d\ • J ~
1S.r
^•
'/
'|I2.
'iue nr-E tie-ja perniitido acrescer.tar
Bases do seguro, Contrato do seguro, Seguros de pessoas-
soria bon awe 3.e.
cas de t-odos os orgld^i4^ErioE interessadoe fo-s^jer; naic ber. C(^o^de^od86 5 berr. corihecidae,
0
itaria a tarefa dos corentadcr^s t-
alguns dos temas a serem abordados no Curso de Especializa^ao em "Seguros
^riv.idoa *3 que se desenvolvera em Sao Paulo, no periodo de 2 de maio a 28 de se^ teinbro deste ano.
ecor.oristpE.
Promovidopel£is Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), o
curso destina-se a candidates possuidores de curso superior, quartanistas de
1 ; ■!
'^cito, Economia e Administra9ao, e Corretores, estes diploraados pela Funda^ao ®cola Kacional de Seguros.
II
Ncia do ti'adutor: valor do fr, Fr. em 25.01,?d
- 1 Fr.Fr,=:
St T
E
M
A
R
I
0
Continua i
I '
1
r
De acordo com informagoes do Sr. Elcir Castelo prof
Branco,
essor responsavel, o curso visa a aprofundar os conheciFientos profissiotiais
®^crca do contrato de seguro e dos riscos seguraveis das erapresas e das pessofisministrado as 3a., 4a.,e 5a. feiras, das 19h 30ni as 22h 4Dni, com
uma
horiria de 220 h/aula. 0 temario e o seguinte: l)Bases do Seguro; 2) Riscos Se-
^^aveis; 3) Sociedades Seguradoraa; 4) Agenciadores e Corretores de Seguros; 5)
de Seguro; 6) Seguros Terrestres; 7) Seguros de Responsabilidade Civil; .).
Se,
•RUros d e Pessoas.
'
lb Braj
As aulas serao ministradas pelos Professores Elcir Cast£ Jos^ Francisco de Miranda Fontana, Jose Solero Filho e Virgilio Car-
de 01•iveira Ramos .
BI.A51*Pig,12*] 7.0A^' A taxa de inscri^ao e de Cr$ 11 mil.
'
m
:
BI.451*Pag.01*17.Q4.78
1 ? !
1
:!'■ iL
I
ip 1 % fj,
1!
SISTEMA NACIONAL SE SEGUROS PRIVADOS SETOR PDBLICO
INSTlTUTO
OC
C IRB )
RCSSCGUROS
DO
SP-ASiU
mo OE JANEIRO
^K£»IOtNClA
Em 31 de tnarjo de 1978
PR£SI>028/78
APHA8-01/78
Seguro riabitacional do SFH
Norwas para Cessoes de Resseguro Comunicamos a V.Sas. as alteragoes sogtiintes
nas
Normas para Gessoes de Resseguro, divulgadas pel a CIRCULAR PRESI"81/77 - APHAB-002/77, de 25.08.77: —■
301
ResponsabT Mdade do JR8
301.2 - Sera concedida as Seguradoras Lideres e Is
seguradoras do Seguro Habttacional
una cober tura adi oi ona 1 de
Latasipofe, definida como tal a rea1iza^ao_de risees de Morte , In validez Permanente ou Oanos Ffsicos aos imoveis,
resultantes
urn mesmo evento, no mesmo municTpio, e que atin.iam a mai's
de
de
3
litres) unidades financiadas ou a mais de 3 (tres) mutuarios. des que o montante das indenizafoes- dcvldas seja superior a 3 (tres"} *^zes 0 financTanento maximo permitido oela legislagao do BNH ao final, nao podendo,
o
referido
montante,
exceder
a
JUG.000 (trezentos nil) UPC para os sinistros decorrentes de i nun e al«ga«ento.
nais
3Cfl .3.1 - Entendem-se por Ristos ExcepCio OS
desvlos de si m's tra 11dade que, medida a razao de
tros sobre os premlos de cada Sociedade Seguradora, em 1 (hum) pe riodo de vigencia anual de cada Apolice HabitacionaI , estlpulada" P^lo BNH, seja ul:trap*ss«do o coeficlente tornado parao premlo pu coeflciente e-ste fixado em 0,85(o1tentae cinco ctn|.esimos )7
oeduzidas as taxas de Catastrofe.
Coiiun 1 camos , outrossim, que as
presentes
altera>-
?08s prevaleceti a partir de 01 .07. 77 , ficando ratlficadas as demais C'ausulas constantes da CIRCULAR PRESI-oat/77, para o assunto em ^#ferencia. Saudagoes
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cf/f3jD0-O50/75
BK451*Pag;01*17.04,73
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(£ 3
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0) u s
RISEN-oa/ie
Ref.
scl lei tamos
Circular
RisGos de Erigenharia - Taxa^iao de Seguros de Obras Civis fari Construt^ao e ;r.staia9ao /Mcntagera
03. 09.7 y
Para fins do disyosto na de
so esfca Securadora possai Depar tojiiento
in
So
enge-
Er.: caso af irrn'ativo, de'/era ser forneci-
do rcsponsavel pelo setor. bem con:6 dos demais
de Engenr;atia.
dias,
RISKN-Oa 2/71,
(sessent n) de Ri.55CO s do o riOtn r
atuaun jia cartel ra / ccm os respectivos curriculos,
ai quit.et"o.i ou qulmicos do quadro tie efetivos dessa
certificado do curso de Inspe^ao de Riscos de Engenharia
OS numeros de registro no CSEA ou CRQ e, bem assim, o nJ
nhfeifos ^ Gie'.lade clasive
tainben,
:p.»iro do
f: Piq^eiit ado na FNNENSEG.
Corr. as informa^oes, deverao ser enviados
diretamonte ao OEINC, o trabalho do onalise e taxagao de risco a
Aguiar Diretor de Opera^oes
Jorge Albertb Prati
quo se ref ere o itesa 39 da :;upra3ten^onada circular.
Proc.; UEINC~295/75 TL/FJS.
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Ref.
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•pcr i/> (fi
_ ■.. , ' a.
CZ,
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C;
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Cn 1<tJ
Ln
CO
Tarifa de Seguro Incindi'o do Brasil - TSI8 Adic < ona 1 _Progressyvc para_ Deposi tc de Soj a.
ciuando
a
.
1 ■ ?;*.s
".nportao
A partir de 10 de abril prox i-ro, os ri scos previstos na rubrica 500-7C {Depos 11 os de Soja) da TSI8. sonicate fica« si.jeitos a cobran^a do adicional progressive
correspondera a
5» da
ou
taxa
cada
fra^ac ex
para
cia segurada ultrapassar Cr$ 200.000.000,00 {duzentos milhoes de cru zei ros). 0 adicior.al
CrS bC.COO-OCO»CO (cinquenta milhoes de cruzeiros) cedente.
A presence alteragao vigorara, "ad referendum" da SUSEP, para as responsabi1{dades iniciadas ou rencvaaas a partir gao'de premio. Saudagoes.
SECR-CT OU/'o
BI,45i*Piq.u2*17.,()4,78
dose lope
-da data estipulada, nao sendo admitido ajustamento para a devolu
'rVc,
fl r » c » q
P.
IMPRE NS A
SECAO SEMANAL DE
O GLOBO
A responsabilidade medico-hospitalar Luiz Mendon^a^
A imprensa continua divulgan^^(^uencia
cada
vez
fi
de vitimasdeerro ni^co-hospitahr.
n?
pessoal, 4tJ-
ou estiJo profis-
^^da acusado vem fazendo do direito de calar ou de ^ opiniao publica. A
mas wma pqs/^ao reiWDd/catdria dos seus direiids, par sinaj ba muito tempo consagra consagra-
dos na legiala^So. A imprensa, por dever de oficio^ d claro que se
Outra afirmacaogratwta eade
tendincias e os interesses do pd-
jjue 0 seguro eacarece a assisten-
blico. Natwalmente, se passoa a
'JO ontaoto profissionais
f- ^Pf.^ar disso resolveram ipco £? j dJas para (alar em cnnrP^ ^^do qualquer caso
resiUtaram de ideia que acudju a
wi
pelo silincio.
oim
^nvoi Wmento direto nos
ahrindoocom-
ODinal ^^tSa:am aU mesmo a m£{L! 0 seifuro de erros e natural e adraM 2?' materia cometevia
las PC?
erros todadescidp^raa oos
projetos-de-lcis em curso no Congresso Nacional, propondo ^guro obrigatbrio para erros medicos, seus autores, como eJes prOprios confessam, diante da reahdade exbida pdo oodcieno dos jor-
hais. Isso, portanto, nada tern a ver com o wte'resse ou a atuacao domercadosegiu^dor., . , . Nesse mercado a prefereocia e
ireiwoso mecanismo de transfe renaa e pulverizacao de perdas
Coletiviza oprejuizo que naopode Por isso, em vez de uma sobre-
/ecionados usudnos. Quern mais deve ter inicresse por tal seguro
carga para o medico ou para o es-
nao sao as empresas seguradoras, mas os proprios mddicos e es-
tabeiecimentos bospitalares, pens
Jp ?; 1 de qac por oamnfii? davecdo uma dora« il? ompresas segura'"o de um se^dora 1 diz isso igoaeio /Slf^ ® de qualw^ais ftL^f'^^^^'nopratjcadoDO J^ai p ^onomi ^ i^ evo/ucao evoiueao Pmnnpsa. empresaca da nossa imfoiua iA/£ ^ iiusao de dtiea que
sao OS seus erros e hlhas que a le-
uevfi]
na medida em que opdbli^pas^ a IreqQentar as iosfa/icias judi-
A'a 0Wv4iU%/ AlV
sjtema de comumsitema comunium sd e grande robd,
remoto acio-
^^0 ocorreu -mira^em
do erro mddfco i
e, na essen-
de raizes cuitu-
gisla^ao caractehza comoiiicitos civis e pcnais. Ambas essas formas de Uicitopodem dar origem a
processo jumcial e para cada uma deias hi um Upo ieg^ de san^So apropriada. Alim msw, possuir seguro facultative e decerto acrescentar mais um con-
fiivel indicio de boa gualincacao profissional ou hoSpitalar. Uma coisa enfim nSo padece duWda:
ciirias com assiduidade cada vez maior, os prdprios medicos e estabeJeeimentos hospitaJares irao,
depressa e esponfaaeameote,
duceeimi!,;! progressivo ama- procurar cada vez mais a pr^oada iTAf vpf?? publics, cio do seguro de responsabilida yaoa Z ■da opmiSo puouca, Hi dade dfi J1
3 assjsfeflcia
medico-bospjtalar, e desde logo e antes de iudo admitir um elevado indice de erros nessa assist^ncia ^os quais iioje quem paga e sofre e awda o publico mai assisUdo. 0 seguro,na verdade, d um en-
ceieuma, duas in-
^ratidia, por
um L^A
mo de encarecimento. Assim. ad-
ser suportado individualm&ite
ciet Js^ ^r^PeUtivas declara£ a?£dpodem/icarserareparo.
^os i/SSL
seguro nao pode ser fator autono-
de con-
tativo, j6 com um bom nivel de se-
cacln /CstL
cia m^co-bospitalar. Ora, o cus•to do seguro reflete a do risco. medido estepelo volume de perdas e indenizacdes pagas. Portanto, a
pelo a tual regime de seguro facul-
est'ra^k ^^ P^^odo em teireno Enwiy especializacao.
sisf^/p
rSo viajantes.
mant^mantem afinada com as
incluiresse tema na suapauta, loi por saber que ele vem provocapao uma crescente demanda de informacSo jornaUstica. Aliis, dots
sgora, tern side
Grande do Sul a primeira coade-
nacao criminal ae erro mei'co. Aberto o caminho, neie nao falta-
oonscieate do seu e da aecessi-
assumida pelas vfti-
de civil. Nao se esqueca. a pn^
site, que sargiu hi pouco no Rio
tabejecimento hospitahr, e ao contrano um instrumento de reducap de encargos financeiros aleatOnos e, portanto, um estabihzadoT. da renda da pessoa nsica oujuridica. E claw que ns ass/sieDcja medica e hospitalar o erro e a falba nap tem peso estaUsUco. Predomina fehzwente o bom exercicio da medicina, que nSo precisa de defesa. Mas hi tambOm, ainda
que em proporcoes rediwdas o mau exercicio, que nSo pode ser
escopdido nem negado. Molhor d mimmiiar esse lado mau, em vez de faze-Io passar por vitima de uma fantasmagdnca campanba supostamente a servico da causa do sef^ pbrigatdrio. Ma. como faze-lo. Os boos profissionais uii^^iouais, que sSo esmagadora maioria sa-
berao muito bem formWar a ^iaa ndstico e o tratamento da enfermidade desse pequeno setor da classe.
' ,3 t. I'Vi
■K
nT.431*raj',.0];^l.?,04.78
'I
-V*'
Seguropode darem 78, Rudge:- Brasil lidera
receitade US$l,5billiat
acideotes de aiitomoveis Cajz-itic-sc que a circul?.g3o actomo-
aos pafses arabes Os paises arabes deverao faturar este anr em operacoes de seguro e ressegu-
corca be £60 nmrie;- por 100 mil .'dcu-
Assoclac:),! Pr-'isileira nara PAnengao lie AeifJente.s, e ex-PreriQeritc da Federas'uu daf. o'nmpanhias dr St-gicos (Fena-
Esse ultimo prxesso foi conduzido por
.scg/,
caminhos e formulas diferentes. Em al-
Eurapa, da eie, cnir'? o,"; pcises
guns paises a preferencia voltou-se para
em premio, alcancando nlvel de arreca- 0 monqpoUo ao estado. Isso ocorreu no da?ao pouco inferior ao do B^-asU. Os Egito, Siria, Iraque e Argelia,jKir exem
do 102 casos fatais. seguindo-se uo topo
fras correspondentes a 70por cento dofa-
plo. Em outros, como a I\inisia, Marro cos, Kuwait e Emirados Arabes Unidos, preferiu-se a criacao de empresas de ca pitais exclusivamente nacionais,
turamento global do mundo^rabe.
proibindo-se a reailzacio de seguro no
mercaoos lideres do Islam sao os da Ara bia Saudita, Argelia, Marrocos, Iraque e
Egito que, em conjunto, apresentam ciA "General Arab Insurance Federa
exterior, ^alquer dessas formulas teve,
tion". reunida ha pouco no Kuwait para a realizacSo da lit conferencia dos seus membros, decidiu estabelecer um pro-
deslnteresse e retirada das empresas es trangeiras.
trama com vistas a expandir as relacoes
0 mundo arabe com 0'> mercadorcs se-
guradores dos demais paises em desenvolvimento. particularmentc os da Ame rica Latina. A id^ia e diversificar um intercambio tradicionalmente circimscrito aos mercados europeus.
tresetapas
o mdicr^niaior^-odn A^istria. atingin-
da '.ista a Lspr.nha(n), a Aiemanha Ori-
dcr.ra;
a lYariga (73) e a Finlandia
A histbria do seguro no mundo irnbe
paises em desenvoivimecto) divide-se em tres elapas: 11 dom'nio estrangciro, implantadopelocoloriiaiismq; 2)cnacao e evolucao oe empresas l>xais; e 3) con quista da autonomia intema. No ultimo quartel do sbculo passado,
Cando mdii^e que da motivr. a seriaspreo-
deranga l.-rasiie.irs, exigindo variad? gdc;.i fie medidas. Dentre eslas Eaui Telics
Rudge mencion.1. i; eoncessao do ccarteira de motorista a baa.' de mai? rigoj'oO crescimento e integracSo do seguro
sos eriierior. seleitvo?: 2> rovisiio da lei
na economia intema daquelcs paises,
penal, pois .^uquoparece, jarnais alguem
despertou-os para a conveniencia estra-
PSKmu no c'areere o homicido prcDcaco por hy.nr do autmiovol un:a arrna; 3''
tegic.a de que. tambbm nessa area de ativiaade, se promovesse a integracao eco-
controle e fiscalizacio {iernianeute oo
admica do mundo irabe. Essa idbia re-
transiUi, inscidadeHeronovia.s
wro. criou-se fLialmente. em 1964, a
ras no mundo Arabt*. que o partilharam em ^c5o do dominie politico europeu.
'General Arab Insurance Federation". •
ieUvos da federagSo. Os principals sSo:
ram lenta evolucSo, compeundo dentro
de seus prbpricA paises com as poderosas seguradoras estrangeiras. No Egito, por
exemplo, ate l®56 existiam 124 empresas estrangeiras e 13 locais, estas mtimas
possuindo apenas a fatia equivalente a 9 por cento do mercado intemodo Pais. 0 amadurecimento politico e a constatac3o de que as empresas nacionais ex-
Sgrimentavam diffculdades para comper com suas congeneres estrangeiras foram os fatores que ievaram h terceira
etapa: a da nacionalizavao. a psi-tir dos anosBO
■)
criar uma resseguradora para todo o muodo 6rabe, albm de "pools" para aumento e melhor aproveitamento da capacidade de absorgao dos diversos merca
dos: promover o ensino do se^o, em
« '
aos ra.'os rt e muiiiagdes (que iuvaiidara
.1 v)urr..'t: e aslesoos quedeniacdam traU'linento .A perspectiva para este aiw, .se
gunda projeroes eHlinsticas. e d<' 200 x-ii V!tiin2S. -Fsses numei'os, seguivlr Hi.si]
Tolirs RudgC; precrsam ser crustJcaTicnte redur.irios, pjra nos situarmos ao
mvci (le outros paisuv que la obLHTram Indice.s convencionados oomc (o.'er.v.'cis.
dc cjue resuita da? circuiistfinclas eir. que hierttrquia dos proi)lomas brasdoiros".
ias coiidiciOQu o trSfego de veicaios ao
Para o seguiado.' a "inver.sSo dss atuais tcndencius c a campartha dc nor-
Uma dessas ciiiusu-
servico dc dtsenvoIvimeGUi da ccddo-
I
mabzaciio do desas^roso atual eslado de
mia E isso o que just^ica, no omender
coisas tiTifim cte ser imciadas iK)r ro odifi-
do ex-presidentc da Fena«eg, a imposigao de "resirigoes ao que sc poderic cha-
cacao diis Uiis e rtguiamentos relauvos ao trensiio a uldizacSo dos veit uio- su-
c<id8 dia, acrescenti.. como o aumenio
tomotores ' Dando exemplos iHJbre osse atual esiado de coisas. ele. li que e
sci. (1 ORcarecimenio dos pedagios. a
de molorista a isossoas que apenas com-
ma? de uso tmsxierado dns veiculos". A
nos ti'ibutos sobre a gasolina e 61en diepraibicao da venda de combustiveis em
determinadof; dias. o fecham^'Hto de cer-
tas ruas ao t^^afegc e a de.stinacao de ou-
■'ineonst-qitfnte a iHincessio de certeira
provam estar aifabetizadas e que. sem
scquer possimtni tuslrucao primirifc,
Regnal Insurance Institute"; criar o
■^Tos ao USD exclusive de velciuos coleti-
assumem o toniando de podecv^^s. e compiexos veiculos, em zona.s congeatio-
sisfema eur<q3eu do chamado "cartSo
vos",
nadas", 2; que e madc-quada a iei penal,
particular, atraves da criacio oo "Arab
verde" ,para o transito de veiculos entre A federacao reVme atualraente 80 com
panhias, oHc das quais sSo de resseguro. Destas ultimas, duas s8o "jointventures" formadas per capitais de dife rentes mercados arabes: a "Arab Rem-
sursnce Company of Lebanon" e a "Arab Union Reinsurance Company of Syria".
permiundo quo, a excmpio de (ato recim-
inset idd no pacto social ."eaqueexige—
ie T-rg'sf redo pela iroprensa. "o caosadci" ae acidentc em que monxram dez p^-
fus para que a exisuencia e iwo dos veicu
ba pena lao leve (ire a poesn cumpri: em
Outrs cidusuia. dessa nova fransacJc
OS paises Arabes.
uz Rudge — a adogSo de todas a.s cauie(OS csuseni u meiK-r numoro pcssivei de mfuntmioa"'. Por essas cautelas, i ctcade p^x-presidciite ila Fepaseguue sioresponsaveis os deleiuor^ e utmzadures de
^'euHiios de cLrcidar a. jior Cim as auturi-
soas a despeito dc nilgado cuipado, receMberdade
E scresrenta Hudge: "Pare
oe, ahas. que iiunca .musttcu no Rrasi: a
hii)(>tese do responsavo") per desaitre de
autoinovrl com vitimas. haver de fato cumprido pena"
)
A3l*?a?Tn2--l 7 .(14. 7^ I
Mas 0 fjuadrc brasilein* apresenia si-
fuafoes aiuca nisis dtficeis no loi^'arAe
IMPUNIDADE
bem-v^star do maior numero e o col-xia a
a prevalecer os interesses economicos
nacionais. E nessa epoca que se or^anlzam empresas sob controle acionino de capitais nacionais. Essas empresas tive-
IS/g^dodez mil mortes.
•''■ausulas inipuciias qjc, senilo dc'srespoitadr.s, a toniam iloitllima e conirliria ao intf-ressc ger ai'
Tem-se melhor compreensao dessa estratcgia dcsenvoivimeotista do seguro arabe, a partir do conhecimeato dos ob-
.iicaricado pela frota. a estimativa para
?e ra? n use c n rii-cuiacc. dot', veiruios ;u.!romotores, o o taahecifnonlo do verdadeiro lugar de tao dramatic?. rituagSc- na
ge. tevn, cvlrienteinc-nte, eundicd^js e
OBJETIVOS
A segunda etapa surge com a independencia politica, quando entSo passaram
Uiada No Brasii. em face do vulume ja
Opera-se dossa forma uma transacao. <;tendGtido-se ac uitcresse publico peh 2ceiiaca'>ue um risen calouiado, Mas o.:-
Tunisia. ArgeUa. Marrocos, Siria e Ubano; as Uaiianas,na Libia.
Unidos, onde assim mcsmo a preocupa-
Sj tr;ijVii)i,ao, advarte lisui Tclle;; Rud
Assim, por exempto, as seguradoras in-
glesas estabeleceram-se no Egito, Iraque, Sudao e Jordania; as francesas, na
mortalidade ^21-0 '.■iLintas por iK) mil veiciilo-^/ano), muiic acima das que
0^^K mrai.vORS
lcs paises. Organizaram-se companhias rosseguradoras, entao, no Egito, Iracme, vidade desenvolvida em busca de uma
com v:timas df Icsoes corporals. Explicou 0 segurador que. eatro nos. a tajis de
Para isSo. acresce;uou, C indnpensavei "ci'iar uo pubhco, nos resf-crnstiveis peicvs miios ov .iiVuU.i-vao no>. iegiriadui'cs e cu.orid.aties ex?cutivas, reai imag m
guro para a trxa de negocios (excedenres nacionais) entre os mercados daque
evolucao constanle do segitro e do resse-
S€ deprceiide do.i, indices de acidentes
cco com <1 probiema e consiaiite t* acen-
f'opiic^es. Sao ;nuilas as causas des^a li-
Marrocos, Argelia, Kuwait e Sudao. Pa ra melhor coordenacao de toda essa ati-
Tais cautelas, no Brasil. ainda estariam riei\a:ido inuito a desejar, pelo que
se regislraiTi oa Europa e uos Fsiaoos
se 7 0 cozes a dos Estados Uairios. ilcan-
FEDERACAO
OS INDICES DO ERASIL
p-ai9 europeu
, U' Hj-.-iSii, acrcscect<Hu tera, poJtantu, -':3 vc/.es morialidarie da Austna c qua-
no entanto, o mesrao efeito: provxar o
insvalaram-se as corapanhias es^angei-
coatroic- do Irafego".
'wi. 0.9 Fsiados Unidos, com 35 morlci,
'em indice rasis baixu do que qiiaiquer
sultou na criacSo de empresas de resse-
(como de resto em todos os chamados
dpdes inuainbiuai, da reguiamcntacao e
ios/tOi.'O. ii)forr;U;u o.n;'0:r Raul Telles
Ruo^e, numibro dr;(.onsotho Lu'etor da
'cm snformacai;- s'^stitisiica irals recen-
ro. um voiume global de US$ 1,5 biihao.
r,
oilistica provoqae nr Er^sil, atiiaimente,
'(
■A ' , /,
7
7,q
"'Jiff
T '!
"r?5
ik.r o V
i
Desbaratado em
Petrdpolis bando que roubava carros "^sior quadrilho de iaclr(W« de autcniirW'j,'. deseotHTTa mis iiiimos tO anos
AFLGA
t»v OJ'shanuada pur ,t«eMtes de servifo ue miiib')•' Fiino d»' Vi-k-uIos da Uivisao
<ts oiufo e^.rtti^rni-n que na manha de
H<nihes e Fiirtes, que apreenderam
onlem Carlinpos Gordo deveria chegar
f^nierr;, num sitin cm Petropolis, grande
ao sitio com o errjarcador doscarros. ci-
^uHmi^ade de rnateriai <j»' falsdiracau,
iihecido por >arbudo on Pascoai. Mas.
ioi:l)arios
se em sua ca a — uma niaiisao com pis
invffK. dc piapHS. earimbus e eineo carros
biiranfe a diljgencta fnram preses os
^•^uinies quadrilheiros Rui Misrocu)
acreditando c le o chefe do bandoestivescina na Rua v^ermimano de Goes 1133,
em .lacai^epagua
umaequipeda Pivi-
Machado. 28 anus. .Uise Giiilherme
sao de Roubos e Fnrtos fo) para o local
^'rurnes., 21 anos. HerrxTi da Silva G-o-
documentos.'ai^R'S rtc cKeuues e uma ns-
(e' Xnurade Dias. -IJ) aiios. iifeitor da Sil-
2.> anos e 0 e\-Cab<i da Polieia do r^venio Mareo Antonio PovoJeri. 32
; I r'bt>fe da quadrilha, .kise Carloi ru 0 Cariinhois Gordo, esta foTdgldr,
>^ottuiKl() 0 delegado Ciaudio Weibei, c 'eie do Sf'i'vioo (i»- Veiculos da DRK, e quo e(i(Tia)idnu a ojioravao, os ctfrros rouoanos p' io batirio eram levados para a
u'via <• Par«>i(m.. ondetram vendidos.
'' ISM) spra praiifamenle imp(»ssivel ret iiptoji-Uis.
la de nuincn^s le chassis de carros a selem esguentados. Outra busca fqi dada "Om aiuuns moicisda Rio-Petrbpolis, mas Carlinlios Gordo. a esta altura ja ciente da diJigencia,desapareceu ()s iadrdes presos dtsseram que roce-
biam Ct% 2 mi! somente para levar os carros de locais prcviamenle marcados.
na Zona Su!, para o sitic em Petrdpolis Jose CaHos de Carvalho e conheclfto da
polif ia ha cerca de U> anos, quanrto tni-
rtmi Mia carreira coitio puxadoi de car n,s Fie ]a Jo) luenibm das maiores qua drilhas de lad'bes decarros do Va^ e ul lUTiainenu' e'tava ligade. tambem. a., bando do ladrao conhecido por TiSozmho. I ar.ib^m foragido
A INVKSTIGAtAO d'lV
La foi eni'Onirada ^'rande quanudadr- de
quandit os polieiais
fi,' ^1' de Furfos de Automoveis prenv' '1"^ "isf; AU)erio Munteiro e Antonio I^Ue, oToni Brassllia, quo
OMATFRIAI
» MTD farta doeumentacao para o cn
dr farms roubaaos no Rio
n.rTrf-'it b>s;ta nara o desbaratameni'! da
<!« ?< I . '
Carlinhos (i^irdo A seguir
s-^.> , SHveira e Tuvenal pashs ^ ia/or investiKacan em PelvOpo
di^eobrir o sitio onde o bando sc
H
o delegado Oaudm Weibe!
P- sii^ w
oftiit
Fublica, Brad -see <ciivprsn5 canmbosq Detran de U?-i' una - B A de Sao Paulo e
do Rio, carim-HU. de funcionarios do De tran e Ciretric^ de viirios Estados, defirtnas concessif larias Volkswagen, Ford e
( rt,
depois onegavani os ir t Heitor o primeim eoin o
KR
e Heilor com a Hrasiiia
DDti do
3
vw de f"<"arro dingi
Hem,, frnfuratbiauala 011.:^!^ 22h3dnn quaado mais dois can-os n win no sitio. Brasiiias RT 87.S2 e voi mO * ra-n
FederalricNitva fguafu. P-visaodpEm-
placamemo. '-pc'-etariu de Seguranca
Polioiais., invaiiiu ositwi na
k hlfe ''<^'dbad(< na Zone SuJ Apos eoririi!^*^ 'R' uoiiqiiente os podciais so «s a oJp^^"^*?i'Sdioepassaramaob8tMm8r
I
rartorio do ^ la^ c Of.cio da .Justica, de Votuporanga ^P belegaci;' da Receita
^diao indusTna 839, em P» rp)-
m sumente Ruio Miscock., n,'.. .2^aBara do chega'com Puma de
I <
\a cast^ e i Peimpojis us pobciats
apreeiirteran >s .secuinles f arimb».s v
pvesDs
pt^r Marco Antdnio Po Guilherme quo iambem fu
Chevrolet Foram I'm ntrados logns de placas
dos seguiutes •arros roubados. nos ulti,I/HQ..M45, HJ/RB-1230, mos dias;
R,T/HK-2a38. ,t/RR-2644, K,)/0Y-3545. o
de Feira de S ntana iBahiat, YA-470ue FS-7t}>k'i
,logos tie pi;icas. com doqumentacao falsa, pronto-s oara emniacar carros rou
badns HP-2;' r, RF ttm, RN-9364. HP 23M, RS-3765, ilS-37,38. RW'4287. RS-0523,
RS-032!, HS-2 U, RP \m. KS-4381, RR 34.32, RS-14«1 {^'-482l K !"-221tt. RR-32W,
hS-i>422, HR-; 41, RR-4370. RR-385ti. RR,«;;%} I- KB 2g4t
lil.4bl*Paq.0.1*17 ♦ '14 .7%
rr-
Bi
AT A S '•'miti H'ts
da easa os p^iliciai-s
r.EX-CABO
OUTRA I'OUCIA
••r.'firirara;.! r.iidfs dc nDta? liscais das s-'.cttnlf-'. "evitiilf^dcras de awo'T-dveis;
Ma:i-o
:•■• -n'trv- r()Tr:v-''pt: Santa Loi^a
nheceu CarL'nhos Gordo fiJ-i'"'
in;- Si^rijHf'jr Vf-;<^uio.s (S5''. ha/airsa Hist ?n jicor."' iTf- V'eiciilos (SP;, '>.'ovasa vo-
iiC'ioial Vf-;cuji>s {SP\ <"ia. Santo Ama-
.M.-r.-'as Famosas tSP), Ctvdvf\Cisa• a.. t-'> Vfnrtiios !SF), Ss.nhra-.niXJiazdf
Duranie n rnadnigadu di-oniem, quaii-
on OS noiiciais eslavarrL. n;j casa, cn^.a.; ram choones
Policia Militav, ^ur^la^
j nra, M( ■ Bons Amigos v'elcjilos. Autob."n:u)e '3A; e T»b?5-;..)v — Li)b<)
ria DeSegacici de Petropoli-s e guardasno' Axacbacios ra grrima larditis da ea-
'.u' nanvPK (Bv Tamben; loramacha-
-a, OS pnliciais se apioximavam da casa.
i
spsdepnis - --^io pure 0 tti-'i-e
rpriifkados de rrkd;;tr:/ ••'I''
•A-a-oau. rri PM que einpiLinava uiru'
' odia 1 ,"^ ne ma'o'!«•
pri^ade U'- veicuioi;, auidS d?- Taxa
ktas da Delecacia de Houbose Furtos. Na metralhadur-irniuiiunia ribaoceira
.'■ova numerecaodos carrosit»ubados. 'JiiTi quarto, nos fundos da ca'ja, esta-
(ii-r bHixH
cia da iffcaii/ ac?o do i'scondcrijo da qu.'-Jrilha
Sempie .'itrei r-o
• s-asprigorif da numorat^o origiitai dos < ar-ost crimp.-i'ssoropistoiapara piiitu-
sao. trabainando n.y
tHmca {11: t^alcado {inr.vptc "
r.;
■.-rrameMas, vduios com do chassis, c:nrro«ceria e i: ni^T. p',.cjdetas, seios v lacres, maqiu-
AQUAPRiUlA
r. i di cuteidicar lacres do Delrari, .solos
Na Divisji(! de R(»"l.vo.s e Fortos. onde foram auiuaiios em fiagrante, os delinnao so'jbernni infoniiar u nuinero apro
1 antns nunmnl. -
marara qiie levavarn uni carro por oja
terror, qnarido fiir.tp ;i;.rec
de/ mi-
Mines
;'o-. ci-, . entti 'de Petropciis, o qui' • -vi i'.v ba.M' para o bandd de
- 1(3 irev anos oonbeci CarHnbos em Salvador. Ha urri ano vim pars «i Rio e
' * oealiv.ido
cas?., nom cincoq-i^r-
rwinh-i. copa, doish.mhejroji, am ■•a va^'-iiuia e ca.srt de itaseiro nos ; n }•" v'-'i f-j.Triada p^ir um cSo pastor
..
/ac
.sPuada numa elevavao
f'' • • d! ; qtiadriilia controiavft todu o ■1.
I na Estrada iJniilo ■-■ Indus-
•
rn j.iv tossr obseaada pf-T vi.o-
•
•
--ii,
Os' lielinqueni.es intormorarr ho dele
ft c'do tvaudio Weihei que os oarros, apo'^
M'l'ein empi5''adfis »■ Ranh-irem nova do i !!>T\en'.?cao. eran' P-vados para varios
Kiaiiiuclo. d'sse 'jp" foi rriaih) com -i i'hefe dij liando. ••uiarirl'. oioravj em visty
■ no iiwuf! ha 'res mese.s. cum seesirps
i' te Lln-> diSW une rtvebia -Frl 2 oix) : o vUM o sempre notou grande hk'Vi-
'-'p fo) preso. prla pr -
iv.ei!"'! vp/. I'om (. sen •iluai coeff-
- '^'a epof-a eu prvpfpste* urn ca'To e!e, qui'O tisim pai-a a - oherfara nornui)! . 'leoiUros r-arros
.lose (tijidifM-rrc ip'..-'' qui f-tava rv.o
u«-'}U-;cuodoliomense«i-.^earros entran-
I'lAlbailrtn oar.-- fr.-,'' '' aoos ic ' arvah'u
d V sain i(-dositio. ma.s aunca suspeilou .. sat' vi.d ides do bando
ha poiU'Os di.'s. nr; n-rdo idt-ia do (iun <rode ranvA -nu' li . "o (.ara ''elr.ipolis
'ievi • fins de semana em queeles vj.
.fa 05 irman.s Hi iior
Hprher' d-3 Si'v ;•
or a.s farciHas oara ea. Toma-
Onnu'S disspram qoe ^71:011 iontaU»\
» oar'.u «ie piscina, fa/iani fhiirrasco
pom 0 chefe do b. no^-. rKtm.a la!U'hori":e
,i'.-'vem aiiogandoeart.as. ''re nji ocaitratadopeluchtKedobando, . iuein ' Oftheceu em Ifaperuna. undo
no hairro d'' Vista .-^iegre, ondt- moraoj
i<r
lalhooi moutrosuio
Depots rcoelnam n.s< ;M-:osem p"n(.osd,i Znna Sul. pa'"a seroni !pv;,oo^ para r •sitin em f'tirnpo'is
E
P
?
Uiiffl montiu- '.ur;a tu-.-d.-.'
faiXii pretP o, dm aide 1 • lyT.V fu! canipeao de lue"
I
ata N9 (S3 )-02/78
msrias. Mas ningo *m qi:p5 ^
dinheiro. Ntima da.s viagens p;'f i
^
lana, Babia Povuieri foi — Ki: desronbectr. que onuliado.s Ka p'looo
(rUiiht-rniH noe rnor.-. na ft oa .In
C
out ros Fsi.'^iio.'-
va c-atTosro«ba:i'o em
!- ■ Fie e jjf-unh.' i onla'n fooi
f
- Ku hm?ei'-d)o-r,lirihe-' ' '^'j^ ji
- NosentregavaoKis us tickets aoCai -
qtifr . ir.ha bosca- ns-oirr"-",
s'o das ^^iacionava corrt o grande intervatodeiinitiva. de tempo decorrido entre a (771.^57) conces taxas provisorias e sua fixa^ao
(.yi' -j,'.'
minliao, farenrif' \);igero" pp
iinhos iiiruamt-noT'im •.?■ cluavcsduo- ;•
Aii-gre Km
' f i.uis .fuse Pereira. /,'i anos •• %!' r'ilii •*;' Neide de evuj, fpiani mfi ?
.
leri foi trabalbar '.{.m-i
I .(,0!: '
ni-me foi enron'rnd-; im
Hui MiSC'.rio Foes disse qiie moravH »-m lOihuna. r.a Bariuj
jjas.cei <! levar carrns para e!e
'? "-^-quela ata era preoc^ipagao desta Comissao as consequencias que estaveni si^ IRH, sendo a mai.s preocupante aquei.^
Sifido Com o recesso das comissoes do
r-odaihe" do F'iU'ifV-efior •" jj.|i
halha v.im ' para Carlhihos Gordo
' !'• at{ .;i finite de onr-'-m ^inria nan Mnha
de 1?.02.78» dee margera a equivccos en F.ua interpretagao, esta Comissao
Fovoler:. Hurnfte j T'mo'> ' ^^,,1
d'l DE. dtsse QUO foi : ondef"'''^.,!
£l£iig_s^de En^enhai'ia - Fracionartento do Vremio - Considerando que a comunlca 5^0 no Boletim Inf orraativo n'9 AAs, nliriea 3» da ata da CTRE n9 C30)-0l'7' ^on^era convenience esclarecer aquela resol i^ao, nc-s seguintes Cermos: a d£
.TLirca. qucdflpoisfo!
' ot? unoi emrada discroia p^iia Kslra-
}K CrI 20 md N:^ teasiao. (Jordopagonirr-s meses csdlanj<-' iprielarii), "iim!*' S Marti.'t.'-.
•
(juontes respons&biiizar'iTn o ch«e do bando por todas a.s da quadnlua e
(iiss<irrim. ha oulros puxadon»s que "tru-
.I'oxaunres de .tuB^mnvcK foi aiuganoha
02)
.jt
r'.os ia p.yra prmider ''car'tc an
'.(SPriitada.sern ''liba ■ Apd.s ser desligadn
Miquinss
Fosseguein os trsbalhos de retorrauiagao das F.vndi^res Gerais da Apolxce de '^-scos de Kngenharia. (771 .356)
i 'lhang.i c ne Vija Cusrnc"'-
para o sui-a em Peiropobs. Aiem disso,
Civis em Cons
Instalflr-an p. MQutagem de. Kaquindr e £.qaipairien.tQs e Qu^ra
dois apareihos subversiv
xiniaclo do carros rouriados. Tixios n^r
oaor- jitdiisi^ria. a menus
de Kiscns de Engenharia, CcndiqQgs Kspcciais para
obrjgado dei.xa'' •> i.xer("i'\ Pqyoieri mostiv' cicairi;-'''^ ^ bracoesauprdo.
.'orei'' oChovTolet
ba
.di.-.s d'' ■,pr\ jr(> Am'vt "i , ^ iSOHo ;nii ;- ver -.e .rttgolj?'
• am var as latas do Untas para a pintura
piirtas para carros Volkswagen, Ford
fie '
Fveren--
dij .Jtin')jri''iveis, Uchadeiras (u-scdaspara
• . 'OK" para serem colados no parab isa. tiarii asdeiirfccaoo fechadurasdo
S^soluc^oes da 31.03.7-8
nifirn iih.;)-*. e >r/'v.ndn dti*'- ''; , - EiJ tinha qtie da
urfj.'itos para serem pret^ncbidft.'. com a
•.
ATA N9 (52) - 05/78
main de I'.k'-'.i tie en'r-;;n p'o Policia do Fxercito, em
do fp/ o ( uvso de t ibo. MC.tsv'f"
}(• du seauro obrigatwio ens branccs e
■
i'n\o!erj disse qu«- nH.st'ed
Fra'a, em .Minris ri-'r.;;.-:
ijiK'rtfJo forarr. imobih/ados tKir .seu.s cole
kndoviana Unica. guias pu» a pagamon-
t:
— Na epoea eii •■» p'vrfdr poi i d-rarfo ,
lurrnuLirif ') de "nada cojiSta" da Di-
da f;oii!!')S e Fanos. ririmbadoj r-
'
.•ra oabodp Pnbcir. do Fv.c-c';^
LQ^s de 04.04.78,:
...irfrt
Pol
-'la
Karitrihos GorJo. q'--- m-' ^ C;. li-.'ih.aUnM" cum rt'^ r'u reren'_^^)[i !ia i^ona Sul e os levavn i*>ar3 ' bendo Crl2 mil por via,gem „$
^
-ssadas
01)
P OS t er i o rm en c e,
t^uase tndos o>" qucd'iibe'
da c E p p - Tomar conhecimento da substituiq.ao do Dr. Robinson
vam no sitio. Ha qU'-f" '• * ^ItE
encontradastincfi 'vamas do .
.....U,
-
Na nuite de oiVem os och
Si'VPtra. rhcfes djs seC'f^^ii
0 1/78 e ficou decidido que logo apos as reunioes as 3-
P^^llcadas qo Boletim Infomativo e eventuais alteraqoes aeiao pro
pelo Dr. Danilo Mussi Cardozo Mansur,
02)
(780.295}
F' rtodP Vf icuk'-- hi DKF. ,
^ As^gganhamento da Legislaqao - Fni distribiiida aos membros presen
bando " Oiiiro-s quadnliicue
v..
ra diversos loea»s
prcf'."'* «
m.'S sao mafindus c.'i siku'"' ri-iiv «rtiir.aiiir' a -nadnigaiia .saram nu .-ilio du o:uid:'
/enas de fefefmiem.i.s de ,)Vjl gang quo duoriam f.-dar eo';' U CPS, rt(! ehefe .i've» '. "rO' in (lue viferecf-ti CrS.wie mil ^ MM,
do^: presos, e tif
rin. marca'' nm enei.nt
ofiagrante
i--
fMi .M svr.«'*''.g
®5cplicativa CVld n9 6
'^acioual:
Regisfr
do
Mcneta
—
a sugestao do membro Nilton Kolina, nos seguintes tenaos: "Ten
y
eie^
Ref.: Resoluqao n? 460 do Conselho
o que dispoe a hex e os i :egulnmentos, o Grupo de Trabalho de
definir o perfil de lodos os pianos que venham abtanger -0"
de benefioios previdenciais e que s^qam do int:eresse das Compa
?o®e»^ciaUzar. A partir da def iniiiso representada pelo consenso da
Q£^^®®^^»}_constii-uir sub-grupos, ccnJratados ou nao> com o objecivc
da^SESEP
autoridades subsidies para as nonnas e portarUs do CNSP
..PKorxizi.Xi a. n ajTO - ci .bJ.Vd
DI.4 bl*Pag.01*17.04.78
Je
2b) Designar os Eembros Edmund
Alves Abib e Antonio Alves
:•• • .Kaca'.: de -^stL- .-c pr-iiirainar sobre "pianos e benefloics do Mercado Segurador;
ue
:c-.reM
in
C T S V S
i.ie=;ignar o mcmbro Geraldo de Oliveira para elaborar piano projeCo
ATA N9 (55 )-01/78
t;icipaQ:ao das Entidades Abertas nas retrocessoes do IRB e a sua pa^ao no Capital Social do mesmo Srgao;
£^5^ESDE 07.04.78:
bi)
besignar o cieipbro Sergio Tostes da Escobar para aoresentar estiido -I -, • , , * /-• 'cessao partial ou total dos Pe culios das entidades absrtas as S eg doras:
>
■il l
(7305601
f S?PE!!La!»iRorE VIDA EM GRUPO .-TomaV' conhecimento da ata da reuniao realizada
Designar o membro Dilton Molina para aoresentar estudo sobre custo '
quisi^ao
LUCROS do SEEURO VG-CIRCULAR SUSEP-23/72- Conceder vis
• -esso. raba e concedp^
■ *780
0 encarregado da ua reformulavao fcjunuuiavau do uu Consorcio uuriburcio Catastrofe uatastrote Vida vida
em em
®"®11sados todnc ll itens -l processo que anexos. a partir da proxima reuniao sejam oos OS da referida ata para e seus (740685)
C
E
I
C
A
_«da a
( 54 J_p^/78
ATA NO
D ri
Resolugoes de 05.04.78 01)
TECANOR
S/A.
Com?
^ SADDE-i977/80.-Ai Tomar conheci lo.oi.78, designando o Sr.Carlos Poffo em substT
Oliveira Brizida Filho. Agradecer a colaboragao que foi pres'-
'^' '**="0 ori^iud riino. ftgraaecer a coiaooragao que foi Poffo®, ^ssa Crmi—omissao pelo Sr. Brizida e apresentar os votos de boas vindas ao
i
tttstr iTTTNtiusTmr"orTAR^ii ^TiT^nTfTTTj FM """SpRI NKLnTT^'^~T^ un^
mTa'a'B'e, aprovar o voto dc~!r^ator no senlTdfo de opinar
0 assunto em epTgrafe.
(77 1222)
velmente a concessao do desconto de 15/v (quinze por cento) 0 local marcado na p1 anta-1ncind1o com^o nO 21 (Deposito de , godaoj, protegido por urn sistema automatico de chuveiros cO incendio, com dois abas tedmentor, de ague, com deficiencia relrsga'o ao a tend i me nto, pelas botnbas. a demanda de ague risco pesado estogagem - categoria II - com altura de presente concessao vigorara por cinco anos, a partir de
datS da inspegao do relatono de 4P trime?tre de 1 9 77. ( 77^
l l
I
0?)
PHILCO
RADIO E TELEVISAO LTDA.-RUA SANTA VIRGUIiA,299-S TDIT"^
IP"
~"TBT unan-i m -. oa
provar o "vofo^TTo re 1 a tor ' no sen11 do d.e opinar f3voravel renovagao do desconto de 60% (sessenta por cento) pela cia de aparelhagem de "sprinklers" com dois abas tec i men locals marcados na
planta com o
j
'^i
n9s . 1 (19/29 pa'vimentos ^ ,
2anino),l-A flQ/29' .pavs.) , 2 (19/3P pavs 1
3-,15 (19/59
16 (19/39 pavs.), 19J9-A^ 20,20-A. 21 (19/39 pavs.)
25,Z®,U
.de 28.06.78, data do vencimento da concessao ora em
vigor^,,.
e 45. A concessao vigorara pelo prazo.de cinco anos, 'a
03)
ARTHUR LUND6REN
TECID05
S/A.-CASAS
PERN_AMBljCANAS
TTW-TTTO'TTC'Crr^ p'rKlTf^T -
"RUA
DE
P®'
CAOl.^
^PPjSf
Pb"r unanimTda'Se, aprovar "o voto "TTo r e 1 a 10 r
He bp'tnar favoravelmente a renovagao do desconto de 60% ,
,,
cinco'anos t a por cento) pelo prazo de cinco'anos, para o esta beled"!^ j
do segurado em referenda, pela existencia de protegao po< "sprinklers". A presente renovagao v'gorara a partir de data do vencim.ento da concessao anterior
04)
MOTORES^ROLE'S^
N C I N a ^ 0 B R AG A ^7-SAO BERN
H e, a provar o voto Ho re 1 a t o r nbs s.ggmntes term os ; a ) Op^
voravelfflente a renovagao do desconto de 60% (sessenta por para os locals marcados na planta com os ri9s . 20 e 20 - A, P e ' 1 zo de cinco anos, a partir de 25.7. "^8. data do v encimento esc0n cessao ora em vigor; b) condicidnar a renovagao do ddescoH^-'^
I
60% para os
locals
1 , 2,14 - A,14-C e
14-Q,
cal 14-H, a apresentagao de documentagao extensao
descontos
do
de.scorito
oor
quern
Sr.
(77 M05)
N? :ATARTNENSE DO NORDESTE-VIA DE ACESSO^,^,
TEXTIL
fmooviA
ITRTlg
ao Sr
de
a
novo
local
direito.
ou
a
bem como do prbpr;^ n ec es s a r 1 a
orova
da
aprovacao
'
BI.351*Pag,03*17.04,78
•
,
• 11
tt
'•
■ ■ •
1
OERACAONACIONALDAS EMPRESAS DE
EQUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZA^AO i
^£T0T^£S EFETTl/OS - CoAZo-i VAzdeJiicjO lopeJi .da Hctta
90
MbzJito Mencfe^s ^ccua
JO
- Albznto O^^waldo ContaiznUno dz Axaujo
90 p - StAMph^ P^ap.kazl Chagait ^^zaUoa.lo - UUo PzdAZ^ PUiio ■■-■
Ip ]^^ouAtOio - HanUJiccJi Vlzzatto 'eAoune^^o - Uttcn MbtiAto ZLbeMio Bj^pPES Sa?LEh[rE<^ ^raea PAzUa&
Te^^e6 Pud^c. ^ bt\na.Ade/i rfe Icwo^ taaga II'
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M^ne^/uiU
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5'ouza TQA,KeA.Aa Coi>ta ^^^0 '2^' Ben-Scw-ian t)^
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FISCAL lSup(L'.ntzi]
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Heito "^0 ^omw SavieXo ^•'
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74 - 13? a«ciflt - 'zC-?6 - Rio de
^e^6.; 224-207g, 252-7247 e 242-63^6
BOLETIM INFOR MATIVO
57 idltada peZa FENASEG -~-^^12E:BEK0I4SA'/EL - Zaxloi Ensdvilco LopM da '(etta £2II0P - Eaiz '(oidcing,a (Re.g. M-Z. >7? 'Z 590) 5§2:^Tor •'fckio Otcto.t IReg. I.L T. ni n 104} ■
t - Rua Ser«tdoA PontoA, 74- 13? aadai - ZC-IJ6 - 1U^ de JmzOu,-Rj.Wiailt Z'eU.: Z?4.?07S, 752-7747 <> 242-iifA
JUtS.\tgUtJiado M CtuUSiio do RagUUci CivU doi ?tj>Aoai
''T-Coi Aob 6 n? 2' 771/75 Coh
e impAe440 n.a FENAS&5
cX^cA^
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boletim intormativo II
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federaqao nacional das empresas ► ■• V, > !,t ,■ • •;:'',, . • *. W ,--. ■
DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO
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ANO IX
^ .\\k
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Rio de Janeiro,
24 de abril de 1978
N9 452
RESENHA semanal
, ,
rf/Sy- '-
1•
do Brasil distribuiu ao 'mercado J-rcular Presi- Resseguros 25/78 fTT-sn=-';/7ri 7i
trne , : ..i ! '• •>•; .
—
Rarno de amo d
to 2de
• V': ■
ta do do '
25/78 (Trans-5/78) , de 21 de raar^o,' que traNacional de Comissario de Avarias de Sinis*
^ -W
V ^
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AAV - t
^
A.4^
/
^ ^ i X X o
Transportes e Respective Regulamento. Segun^ 4 j ^ __-_ _ -. . - ^
O
Reais-p-rrx tr-ica
^ incentivar a forma^ao e aprimoramen
*3esse ramo a ^'^^^^^i^egados de efetuar as vistorias de ofai? organizado, mantido e permanentemen
*
'
« ■ •
^ENaseg. fvQ
*1^
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•«'
'■
2
Seguros Privados encaminhou ofici Cl O
sennT^ comunicando que foram cancelados os registros ®^guinf« corretore. __
■^tVAiu -•'■I y
Federaqao Nacional das Empresas de Seguros Priva-
, : .■ ••■■; „. .
^arc" 7>f
Susep2^ toaral do Valle e Fauze Feres Jeha. ^nda Vs.. ^ t f Ol r-iae -Igaro ,
•\
'
0
dos
seguros: Luciano Cezar Vieira
de
Per sua vez-in. ^_~
J^estabelecido o registro do corretor Joao Marcos
•'!
3 II,^PSo^° Oficial" da Uniao de 12 de abril (Segao I, Parte /
- :
iaig ^ ^^®nden-^' 1709/715) publicou a Circular n9 20, da Superln ^i.a de Seguros Privados, que aprova "Condiqoes Espe-
i|.
■os
■In
Ta rifarias para os Seguros de RC -EstabelecimenJ.CIO ^jcLi.a. u& ocyux*j£> ue nw —Cjacau
■^'-iais o/
(VoTr^^ 1 ^ Terrestres Industriais,Motorizados)^ Produtos, Empregador e Riscos cuios As 1
■• ?-*•■
:
r-
Oi^dinaria, realizada em 19 de marqo,
®ociaq
.
kv*
-■ ■■ ■■%: Cl» '
Con-
VAW
a
InstituiqBes de Seguros elegeu o seu ^AA«k7
Pai-v? piretor, pl^^tor, que que ee constituido constituido dos seguintes membros :
wvj
—lut;-
Prevoisin; Kurt Vogt; 29 Prevoisin; 19 19 Vice-PresidenteVice-P .
p
G5mez Perez.
de
j
Dia 18, tambem em AGO,
foi
integrado dos seguintes nomes: Presidente
1*? Vice-Presidente- Kurt Vogt; 29 Vice-PresiCharles; Diretores- Juan Antonio de Arrieta,
^^cobed
M^^^guer ^ Enrique Gomez Perez, George Holden 0., Arturo ^RUel fJ.Sampson Menache, Gaetano Zocchi B. e Secre Gomez Li nares.
rr ^ do 2^®5^^^®^dencia de Seguros Privados distribuiu ao merca-
_^speci 23, de 6 de abril, que "Aprova Condiqoes 'OveiQ ry ^ Disposigoes Tarifarias para o Seguro Compreensi iversos Residenclais ou Comerciais'^ (ver segao da Na
6 :?^d
H>c,s U•^0
■Mm
-o
Forum da Federacao
Si
o
ho.
^ ^9^ 0 Seguro no Exterior, publicamos a segunda parte das vers os
de
f
na
Agentes Gerais de Seguros, onde foram
I'.tn.i
'
^ •■
a-
aspectos relacionados com os acldentes de tran-
Franq
Na segunda parte, o Prof. Groutel
Tours,
®^^tes de trans i to
■ ' t .
Nacional
do
discorre sobre uma re forma da indent-
/
...
SISTEMA HAaO^AL HE S£@Og®S PtilVA^ SETOR SINDICAL dFEMASEfi)
ATA N9 (62)-07/78
de iR.nA.7ft*
^i-itar a SIJSEP a confirraa^ao do entendiracnto de que
companhias de seguros
Poderao continuar utilizando seus fprroul-arios e impresses relatives a seguros. ^cidentes pessoais ate que se esgotem os respectivos estoques atuais. Indiainda a SUSEP as inova^oes introduzidas pela circular SUSEP-15/78 e pleir o reiexame da materia, em virtude das dificuldades tecnicas e operacionaxs crxadas a respectiva execu^ao.
02) Tonia].
conhecimento do parecer do Assessor Juridico, indicando jurisprudencia so (771300) corregao monetaria nas a^oes de ressarcimento.(*)
brp 03)
(780265)
"Toinar
conhecimento da Lei 3199/78 do Estado do Espirito Santo, crxando taxa de (780334) contra incendio^cobravel de^todos, os contribuintes.
®^gur
04)
a declsao da CTS-DPVAT, no sentido de que se de ampla divulga^ao aobte
®i"^Plicidade e rapidcz do processo de pagamento de indeniza^Ses; hem co■^ficiar a autoridades e estahelecimentos hospitalares ^qbre a colaboragao
Podem prestar para o pronto pagamento aos beneficiaries. 05) Ofi
(780188)
Companhias designadas para compor a Comissao Especial que estudara a da adocio do regime de Balangos Semestrais nas cmpresas segurado ' ®°Ucitando que os seus representantes na citada Comissao sejam membros da —
aa adocao do regime de Baiangos oeuie»ui.«a.=.
(740726)
da empresa,
' •» woo «
b
^"^gnar o Sr. Hans W. Peters como representante da FENASEG no Conselho Consulnaus
Clvo -
w,
rcters
como
lct/*-
—
Brasil Salvage S/A., em substituiqao ao Sr. Alfredo Carlos Pestana Ju-
nior. ' ^ P edido deste.
I)
'
»
'
''i . • .iVAA'rl.
BI.452*Pag.Ql*24.04.78
>
"• V
II.
.,1 ^ , 11
^
, .f* • I,^
■
f
,
.
''-•.-.Mir,;.-.
'-km
i ■■
■''I '
Correcao Monetaria. Referencia
, arts.
159,
1;541
- RE 79.663-SP, Rel.p/ac.RA, Pie -
i-543.
no, em 18.9.75, D.J. 26-11.76- RE.81,433-SP, Rel. XA, 2a. T, em
Em carta que dirigiu ao Sindicato das Empre-
10.10.^5, D.J.
I
f,Tiros Privados e Capitalizaqao do Estado do Rio GrandSij
- RE 78.996^SP, Rel.
Sul e que'por este foi encaminhada a esta Federagio, a Novo j
- RE 82,911-SP, Rel. CG, 2a. T, em
emitido, informa que~"""^.Tribunal de Algada daquele Estado/
- i'
1.''"
"i. •
3.11,-75, D.J.
Acordao proferldo na Apelacjao Civel n. 14908, reconsiderou
sarcimento dos valores desembolsados, acrescidos
RA, la. T, em
31.10.75, D.J. 28.11.75.
burgo, Cia. d^^^eguros Gerais, reportando-se a parecer poi"
sua posigao e concedeu a Seguradora o direlto
24.10.75.
13.12.76.
- RE 79.745-SP, Rel.
_pbter o
RA, la. T, em
4.11.75, D.J. 20.2.76, RTJ 77/521."
de' corre^ Em face da jurisprudencia
monetaria.
da
Corte
Suprema
*^endo que, cX)mo prescritO' no art. 988 do Codigo Civil Bra
2-
O parecer a que se reportou a Seguradora
'ilei ^o.
proferido era 1973 e aprovado pela Diretoria desta entidad^ |
"A sub-rogagao trans fere ao novo credor
reuniao realizada em 5 de julho de 1973.
todos
OS direitos, agoes-, privilegios e garantias do
Nesse parecer, afirmamos que, entre nos, ^
primitive, em relagao a divida contra o deve -
rientagao dos tribunals e da doutrina, era no sentido de
as agoes de ressarcimento, movidas pelas Seg^radoras nao cot
dor principal e os fiadores" fo^rgQgQ
Sui
pOrtavain corregao monetaria,
ta
-
® ^Gconhecer que o Tribiinal de Algada do Rio Grande
adot ^*->1
do
na decisao a que alude a caugao.,' orientagao ja aqo-
°''^ervada pelo mais alto Tribunal patrlo. I
Sucede, porem, que apos a data em que o referido parecer, o Supremo Tribunal Federal adotou
entendimento ja agora manso e paclfico, entendimento que
. .V i
ra na Sumula das suas decisoes, con forme consta do Diario ; Marcello de Amorim Castello Branco
Justiga de 4 de janelro de 1977, onde se le:
Assessor
Jur£dic?o
^
562. Na indenizagao de danos materials
rentes do ato iiicito cabe
a atualizaga*^
seu valor, utilizando-se^ para esse fim, tre outros criterios, dos indices de ••
•«!
monetaria.
'V,
■
■
BI,452*PSg.03*24.O4-78
BI.452*Fa^.02*24j ■
-v.
^'STEJSA NACI0NAL OE SE66R0S PRiVADOS SETOR POBLICO (SUSEP) 21 " ^
vr; •' 4 V"
SERVICO POoLICO rEDERAL
CIRCULAR N, ;,
da 6
aijril
da
d© 19 93
Aprova Condi^oes E^peciais v- Disposi^oes Tarirarias para o £eguro Conpreensivo ae
•■• _^ .' ■ '^;
i I' •
23
Imoveis Diversos Residencia-s ou
Comer-
ciais.
O Superiatondente da Sap'fiiJteiiaADCia de S^guros Prwado^
(SUSEP) ,
fcrtna do dxsp05"0 no art* jo/
alihea "c", do Decreto-lei n9 73, ' liA !'■ ' i'. ; ' • • ■ ••. . • •
1
'X/ • ■ :\K
x'. . v" ' i j,
' ■■: L ':• .V» 9' '- '' , V .
' •
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V, * v'_v7;'' ' ■
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1 ' . •. .\vn
• , ns\'
J., .
, . S»Sf*'^
>
. \ .
•■ •
, ,
«
^' ■ '1 ■- '
,1
°°^-°0504/78;
■
•
.A,
21
^ ^ considerando o proposto pelo Institnto de ®s»aeguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP ri9
9"'
'•■ > /I • » ,
de
de novembro de 1966:
,'
' .,
RESOLVE:
•
j ' ' ', , '
•■ ^'A' '
VN, „,v • •
1, Aprovar as Condi^oes Especiais e Disp2 "^^tlfarias para o Seguro Conpre-msivo de iTnovei.s ulvei
• •
tfe de
■•« •;, >. , .s.
ou Comerciats, anexas, que ftcairi fazendo par ^^tegrante desta circular. 2, Esta circular entrara em vigor na data ®Ua
publicagao, revogadas as disposigdes eir. .contrario /' a
f'Vv-; .c
Al^pheu -Amaral
I. •' '•
. ■ '■
■• •' .-A-i
X'
■■" - •' :,, ... ,
•-gs.
AGUARDANDO PUBLICACAO NO "DT^.RXn OFICTAL" T>A lINlXo. BT . 4 52*Pa^ ,01*24.04.79,
S«P^^^.r£fC-£#lCtA 0£ ^G-J.\va frX/f-C". 'Sc,^'v w
;\.%LXO A ciRCi.i.AR :;;•
/ -I Q
•e.b
'i-mi. laiTirS ;
\
coNDig^ES £^5?T^:crAis"p:.HA o segueo: com?k::xxsivo dx xmOveis di-] -••^i-vatorioc
VEF.aOE RESIDSI-jCIATS OG COMEnCIAIS, AS QUAIS FAZEA PARTH V^TaEGB?^
TE DA AF?^LXCE DE ai^^OS DIVLREOS "M9
.
e ,- i. ,1
br an s bo rda(r:ento d-. rios, canaxs, vj_
e.2)
aguaceiro,Lrornba c'agua e chuva;
0.3)
ruptura ou transbordamen.^o de
encaiiameiitos e canalizacoes , desdc que ru-^o
.. .
V
•
A
v^un ao propirio Imovel setrurado, aoni ao eciflci.o do oual i"a
EMITIDA PEI^-'|
integrante.
AiW5BP'3TK Di;^.XFJM?iDA "SEaiRAIXJPA'^
f) Vendava:, , furacdo^ c.i clone*, tornado,
^^-da ou impacto de aeronavosy inpacto de veiculoa Clausula la. - RISCOS COEEPTOS
®
1.1-0 presenro so^uro t-ora per cl-jctivo inc^e-ni zar o Segurado por perda?:. e danos nateriala causados aos beA^j
««Po.rio.^ a 15
descrxtos nesta apoxice dirotaniGntc resuitaatea dos
grq
terres
^uiTiac. Ainapa, entendendo -se coino: d.l)
c meuros por
vendaval: vonto dc
vclocidade
segundo;
saquiAt^^i t
*
riscos (Cobertura Basica):
coitio ^ aj Incendlo;
b) Oueda de raio dentro da area do
'^•2}
aeronave;
a aeronc/e
propriamente
objetos qu€i sejani parcc integrante deia, -^scas e C'bjetos por ola conduuidon;
terb^_
bem
f:.3) veiculo terrestrei aqusle que
no ou edifxcio onde estivere^:i local.i zado^: os bena segvirados,^5'
cir
ov. sob'te triihos, seja qaal for o meio do tragdo;
elusive perdas ou danos causados a xios ^cnrolajncntios , laranadaS''* valvulaSt chaves, cix-cuiros a aparelhos elotrxco^ pelc cr^X^^ gerado acidenta"iinv-rte oor eletri-ci.dfide reaviltante da queda .
Anjo to
ga .
r a io;
furnapg*
aqueia quc prQVoaba do
de
iJ^tprovisIvt-1, repentino e extraordlnar t.o nc func'u:;. -ziBKn
-^^facaG •,
-"^parelho que seja parte integrants da
I nst.;Iagl.o
•^^1^^-Air.ien to ou de coziincar e s'jmento quando tal
^stiver oonectado a uma chantinb por urn cano concutor <ic
c'} Explosao de qualsquer aparelhos de
comum do coridointnio, de gar. riorr..;dd''-,ento OR^-oregado orri CipareU*-'^^' de use domestico, beiri cor.o quai;-^':-ufjr e:-^plos6es d.-- origeiti
■ g) Terremoto ou tre^nor de terra e ntareiBOto;
terna;
h)
d) DcGr.oronamento total ou parcial do
ficio, decorrerite ae qualcuer cai r.e incllir■!^'■e cR- v.tclo soeo Ou de m..s r
-.rr: .
TumaltoSy ruotin.-. e riscos ccngenoces, nao
^ -isposto na ai.inea "c" do Itew I da -laiurula
'^'^i'voes •^srais", entendendo-se coniO tais:
Consldera-se caractG rl ,Mido c ciesTrioi?
naraento parclal somente - quando houver desmoronair.ento de pared^
h.l)
ou de quaiquer elercento estrutnral (coluna, viga, laje de
atos de quglquer p^uvsoa quOy
esteja toniando parte de qualqnar
ou de teto)}
^ e) Al-iqa^(,':-n'.:o por eiitt.v.da cie ariaa no
•> •
junfca'-
perturbagac
(quer relacionada com greve ou "iock-ogt"
•ov
se revistam das caracteristicas d -s atos o; cpora-
f£cio ^ consequencla dsj
^^^^-^tcamente excluidos pela aliriea "c" la cl-Susula BI .^52^l'£g.02*24.03 7 3
cA« s
I
,■ .
3n.
G derais";
BT.452*P%.03*24.04.73
/^;sl hj' .. (
■_ i V.
T riliiiiit !■! -i' iiiiiiiiirihMiPliiitiit
SUPGtiUfQtaCftCU Oi •a.Gj.sm Clausul ■
Riscos excluIdos
Alum das exclusoes constantes das "Condigoes Ge
rais desta apolice, o presents.seguro nao cobre perdas e
SUPMlTOiDDiGtA i>.
consequentes de:
h,2) medidas tomadas por qualquer autw s
"
da
^
dade l^galraente constitufda a fi.n de reprimir o\i tentar
a) Perdas ou danos causados a fios ,enrolainentos,
Tiir quelque.r perturbacao da ordem publica ou para redusir
valvulas. chaves, circuitos e. aparelhos eletricos pe lo
ccnsequencias da mesma;
- h.3) atos proposirais de qualquer
gre^i
calor ^
b) Entrada de chuva, areia, terra ou poeira
no
^f^terior do edificio atraves de janelas, portas, bandeiras
ou
aberturas;
1.2 -- Mediante estipuJ.acao oxpressa, vcrba prop^' ci
e pagamento do premio corresponder.'.c-^ csta apolice podera
c) Agua de-torneiras ou registros, ainda que d^ xados
brir tambem (coberturas acessorias;:
^Grtos inadvertidamente; d) T.nfiltragao de chuva, mofo, ferrugem ou
a) Os risGO.s excluidos rias allneas
'e*' da Clausula 2a. destas Condigoes;
de
'
sntupimento ou insuficiencia de caihas ou
rvl Fteviofj.
b) Quebr-a de Vidros, espelhos,
em
onsequencia de queda de raio;
ta ou operario praticados como apoio a uma greve ou resistcn'-' a um "lock-out",
gerado acidentalmente por eletricidade, salvo se
pertencentes ao Segurado,. causada por imprudencia, ou por
involuntarios de quaisquer pessoas, desde que tais bens identificados unitariamente na apolice;
cor
outros
a menos que tenha ocorrido aiagamento na forma na allnea "e" ^ clausula r, Xa. n ?» destas 'e" da
"Condicoes "Condigoes
Es
e) Agua do mar proveniente de ressaca; f) Umidade e maresia;
c) Quando o Segurado for ,o Condoiuini^''
bo ou furto de bens ou valores. a eie pertencentes e na gao das unidades seguradas, mediante emprego das lormas de 4
Ojj .
g) Roubo ou furto, ainda que -verificado durante is da ocorrencia de um dos riscos cobertos;.
lenc'ia a pessoa ou coisa em seguida enumeradas:
tos
Lucres cessantes g outros prejuxzos indire-
^^nda que resultant.es de um dos riscos cobertos;
c.l) arrombairionto do local do
ou de cofre, armario, deposito ou recipiente de qualquer
^ i) Gastos com obras de protegao do edificio,ines
itio
reza;
^ prevenir a ocorrencia de um dos riscos cobertos,
C.2) agressao fisica, uso de narco''
exigidos jx>r autoridade competente.
ou assaito a mac armada;
d) Quando o Segurado for o Condomlni^^'^^
jutzos no seu patrimonio, na propor9ao das unidados segura<^^ em consequencia de infidelidade, isto &, furto, roubo.extors" apropriaqao indebtta ou falsifica^ao da documentos cometi^' por qualquer de seus empregados.
bla
- PREJUlZOS INDENIZAVEI;
3.1 - Sao indenizaveis, ate o limite maximo
'
da
Segurada,os segulntes prejuxzos: BI.452*Pa^.05*24.04.78
•tjisfr - vtr-t
^ 5ETO0S afeTEWiTEfdDDiCJA ::k
a) danos materials diretamente resultants,
- XNSPEC7aO
dos rxscos cobertos?
Fica GStabo-lecido que a inspegao previa realizaaa
danos materials decorrentes da irapossij bilidade de remo^ao ou x^rotegao dos salvados^por motive de
no
cdificio, assira como as inspeqoes reaiizadas per forca do que
^onsta da Clausula 7a. das Condiqoes Gerais, nic implicam em re
^tcimento de indenizar quaisquer prejuizos decorrentes de fa
9a maior;
c) danos materials e despesas
decorrent (
ihas de
construqao, erros de instaiacao ou projetOr vicio iiitrin ma qualidade (exceto quanto a cobertura de Desm.oronamento ' conforme definido na allnea "d" da ClSusula la. dessas Condi seco
de providencias tomadas ,para o salvamento e prote9ao dos sinistrados e para o desentulho do local.
9oes 1
3.2 - Mediante estipula9ao expressa e verba
pria, sio indenizaveis os prejuizos causados ao conteudo de e^k
ficio residencial de propiriedade unica do Segurado,ou da uni de autonoma residencial de propriedade du Segurado, diretam^s
6a. -
resultantes dos riscos cobertos, excluidos bens de terceiroS»
FRAISES AUTOnOMAS
Quando o'Seg-arado for o Condominio, ou o proprie ^nidade autonoma do Condominio, a importancia segurada
Q
r
apoUoe abrange nao so ^is partes comune correspondentes
^'^id ades segur,adas , como tambem .as- partes pr:vativas
Clausula 4a. - BENS NAG CQMPREENDIDQS NO SEGURO
referen
teg as fj-
Nao estao abrangidos pelas garantias do pre
■a
isB de
seguro:
autonomas serruradas, ressaivados eievadores,
cen
condiclonado ou refrigerado, escadas rolantes ou in de lixo, inclusive suas instalagoes, que cieverao ser \,
Se
a) Edificios durante a fase de construgao; b) Quando o Segurado for o CondoraInio,bens
^^rados per verba a parte.
,
ele nao perten9am, inclusive benfeitorias exclusivas de -
mentos ou fragoes autonomas;
0^
^ ^
c) Bens que se encontrarem fora dos edifici^^^ , dependencias mencionadas na apdlice;
U V- ^ a determinagao .. T"i. SOO Oe dOS Para dos valores (f. fmD risco ^^"^t^nizaveis de acordo com as condigot s- expressas nes ' serao adotados os seguintes criterics:
d) Tapetes, objetos de arte, ou de vaior es"*'-*' ^ tivo no que exceder, per unidade,a40(quarenta) vezes o valo^ . ORTN em vigor na data da emissao da apolice, a menos que
Us a
necessaria, na data do sinistro, a cor.strugao de edifi ideutico ico ao segurado, deduzida a,eventual depreciagao pelo
4'
e) Velculos, mesmo quando guardados na do ediflcio segurado;
f) Salvo estipula9ao expressa e verba
a) No caso de edificios: tomar-se-a por base ^ im
pQ <21 o
mente especificados na apolice.
valor em risco e prejuTzo
^ ostado de conservacao. —
'
prop^^
antenas>^ torres, telheiros, toldos^ letreiros o anuncios
in
fic.=»va cara
V
V*
■
Salvo declnragao expressa •*'
.
..
.
.
^
i..?- !- o _ valor t 3...... .alicerces. -. ■] excluido dos
"P-i .-.n Fica
—
na
pintendldo entendldo
que, no critcrio acima, o valor em risco do edxficio teltorias a ela incorporadas, salvo se constar d
nosqs.
V—' A 4
istlnta,
ou se houvcr expressa oxclusao
na
desses
SI.452*Pag.06*24.
BI. 4■'>2*Pag. 07*24.04. 78 ftOftcr . ft/ii
30P£RlK?Ba£ftClA. i)F ££GUf:':d ^/fii;0:-.
bens, ou ainda se eles tiverem seguro proprio, e.T.bora em nome d terceiros, tica/ outrossim, entendido e concordi.cio que, se, ®
^
c, au.10.
"
consequencia de prescri^ao legal ou gualquer rnedt.df! analogd, pa se puder reconstruir ou reparar o ediflcio segurado, os
OS ^^g^intes c, ' ^^uradora e a -entregar-lhe, dentro dc 15 (quinze) dias , documentbs:
prej'iJ^
20S corresponderSo somente a quantia que L-.eria necessSria a suS reconstrugao ou reposigao ern condigoes senielhantes aquelay
11 •
Peio Si ■ ,
que se encontrava imediatamente ajites do sinistro;
■^estruidos^^'^^'
do sinistro, no estado ae novo, de maqulnismos ideritioos aos gurados, ou, se isto nao for possfvel, de maquinismos de tipo
'
rnelhante e capacidade equivalente, deduzida. em qualquet
causados
maneira precisa e detalhada os bens
conside ^^ao o valor desses ^ ° valor dos momento prejuizcs sofridos,tGndo bens no co sinistro;
b) No case de maquinismo: tomar-se-a per basfi ^ valor de novo dos maguinismos, isto e, o custo, no dia e loca I
Reclamagao sobre as perdas e danos
b
OS
Relagao de todos os seguros que existam sobre
casO
a eventual depreciaqao pelo uso, idade e estado do l^oriscrvaqSo-
^Mn^ula 10 -
Fica entendido e concordado que, no criterio acimajO seguro bre tnaquinismos abrangera, tanibem, suas instalacoes e acessot^ OS, salvo se houver expressa exclusSo dos mesmos , ou se ess^
apoTi .
bens tiverem verba propria.* II
base o valor real imediatamente antes do sinistro.
'^^orrendo sinistro que atlnja bens d'escritos nes
^evej-^ ' ®9urado nao podera fazer o abandono dos saivados ^^do rjp, ^ ^ desde logo todas as providencias cablveis no senProtege-iot? , minorar . ^ xob t. oe os pre;)u:iZOs.
(■
c) No casQ de moveis e utensllios: tomar-se-a
SALVAD08
^^denci^^.
^ ■'■^^^■9^3radora podera rde" acordo coir, o Segurado, pro
sencido de urn melhor a.provertamento dos
saivados,
entendido concordado reconnecer-se que^ quaisquer medi^hr-i ^^Qinada pela Seguradora nao e Implicarao el a gada i r^<^enizar os danos ocorridos
Clausula 8a. - RATEIQ
Se OS bens segurados por esta apolice forem,
conjunto, no memento do sinistro, dc valor superior a ' impor^^■U
cxa segurada, conforme definido na Clausula 6a., o Segurado
gADUClD;;^^
considerado cossegurador da diferenga e participara dos prej^I ' 'I
:
•^5
zos na propcrgao que Ihe couber orn lateio. Cada verba, se ver^mais de uma apdiice, ficara separadamente su:,elta a esta
fins do disposto da alinea Gerais"
secjur-.dr-, segurcxdo r^,de
uma verba para compensacao
Clausul
desta apolice, fica es:d:ibelecido
^ itnportancia segurada.
disao. Em caso de sinistro parcial, o Segurado nSo podera gar excesso do valor vdxor
da
^
ti
^ Para
outra.
^®tba
^
da apolice constar mats de ima verba
^^Paradamente.
a ro
dis-
segurada, esse iimite sera aplicado
£iiHSUla_9a- " QCORRfiNCIA DE SINISTRO
Em caso d,3 ainiatro coberto pela presente apoli'^
. Segurado obriga-se, logo que dele tenha conhecim-^nto, a
Se durante a vxgencia desta ap5liee ocorrer
urn
}i
iw r - ot/ti
BI.452*r£g. 08*24.
U' • BI.452*Pae.09*24.04.78
SUPeftHllTE«)£?3C14 Q£ SEQunoS PRT/AD^s
■ SWERKIEaDthCW Oi iiUif!
. ■■ai& -inistros pelos quais a Seguradora seja responsaval, a
DiSPOSigOES TARIFArias PAIiA 0 SEGURO COMPREENSIVO DE ' '1
POJ^tanCx-a aequracJa -do item sinisfcrado ficara rcduzida da
^jj^£i§JlL^i:RSOS_RESIDSNCI/AlS OU COMERCIftIS
Artigo j.'? - TIPOS DE SEGUgADO_E_BEiS.'S COMPREENDIDOS
- . _
°
POri'^n
SEGURO
i'esritni Oao "*
ser contratado pelo proprie
tario do imovel {casa ou ediff/^irj") on _ ^ ou pelo proprietario de unx
dade autonoma de ediflcio .em condominio. ! {
trnpox'tar1 r*-la ■
■
pro
tro;
em condomi-nio, o
se -
do
t Condominio, n ^ ■ do quer de EdifTo-roo ®®5uro .^ r. preexistente em
norne
condominio, cendio. Neste : ultimo case, e admitida -i f i v " quer ^ de
In-
. oeparado para Incendio, Raio e'^umiriaa ExalnciSoa fixaqao de verba
em
^
guro poaera servir de reform
^-,0^ / somente com a finalidade . de ,haver coincidencia Hnc t'Jipiosao, dos valores Begurados globais deto do o
bouquet
I '
de coberturas.
j
^-i-stam unidades seguradas
t°«Lro^r T r'°" nil iZ '"""
° se, >..Mta=lon.l,,ao,„. ,a.
veX residencial
Z'TT
°
de unl-
^ exclusivas da un.aade ou fra
do .esmo, desde gue es^^uLr
tretanto, abranger bena de t.rrlTro^.
perio
^-^perior a 72 fsetenta e duas) horas apos a ocorrencia do ^inistro; b)
a partir da data da anuencia formal
^^guradora-" quando a soiicitaoao do Segurado for feita em rSn .
Perlodo de 72 fsetenta e duas) horas apos a
da
data ocor--
Vo
vin^
c)
Sera
^0 '^ta
em quaicpier liipotese, o oremio respect!
^^iculado proporcionalnente ao pe;:£odo a decorrer
de
^ ^police, e cobrado por ocasiao do pag,imento da
inde
_
Hatificam--se as clausulas das "Cor.digoes
Gerais"
Police quG nao tenham sido alteradas pelas presentes. "Ccn ir.:,
^specials".
° "
.■7
( K-v.
a-partir da data da ocorrencia do sinis
° Eegurado for o proprietario do irao
clo en, condo.I.;o!"o''L.gu;rpL"-"°"
Mf - ttr.i
segurada, observados as sequintes critorios: a)
13
Granger, ta.bem, as benfeitori ?ao autonona.
Nesta hi-
fssde qu(^ ^ solicitaqao do Segurado seja fei,ta num
unidcides seguradas.
■ dade aut:6no.r'de'
e
Slnistro;
1.2 - Em edificios onde e>r-ic:f.-,m
nnr
•.• do prenuo correspcndente aquela redu:;Tao.
partir
Potese, desf-'f^ ^ exprossamente solici-ada pelo ..Icqurado e haia anuencia f'-ormal da Seguradora, fica facuitada». a riintegraqao ■> j da
contratado pelo
prretario de unidade autonoma de ediflo^o om
j'^c'Spo.nderxte ao valor da indenisaqao paga,a
data de ocorrencla do ^^iriistro,naD rendo o Segurado direito
im-
P,I.4S2*F'aF,.11*24.04.78
BI.452*Pa!?.. 10*24.04.73
supmrna^CiA Oh
r'^mv-xif.i,
Artigo 29 - BENS NAO COMPRKEMDIDQS NO SEGURO
2.1^- Nao estao abrangidos por este seguro, salvo'I
sulta previa aos orgaos competentes: antenas, torres, telheiro^j toldos, letreiros e anuncios lur^inosos, desde que
pertencent4
ao segurado.
I
^
Oi;
TRr/ftr j:.
^ de
fc / verba para elevadores, centrals
cond.uCioni^do cu refrigerado, escadas-rolantes, .
^5
^ 11
^
para
aessea itens) , proporcionalmente a unidade segurada; c) verba para benfeitorias?
sa/'
d) verba para conteudo
ran?a dos mesKK^s, que deverio ser mencionados na oonsulta.
iranca dns mocm/^es
I
Incineradcres
I
' '^tclufjive suas ir stalacoes e oertences {nma verba cada um rf c. > -
^ aceita^So de cada uiti dos bens acima esta
icionada ao fornecimento de dados sobre a instalagSo e 5>ujL>re a instalagao e
'
de
~
para
Tendo side aceita a cobertura e determinada
axa adicxonal, devera ser inclulda na apolice a GlSusula 601
'ii
(cobertura
op
riscos residenciais) .
lului
3-1.3 - E'm seguro contratado em nome do condc unidades autonoraas nao flnanciadas per
Capitulo II da Tarifa de' Riscos Diversos.
apo-
ii^ional
Vairtv totfi 1 tu5 '
Artigo 39 - IiMPORtAncia SEGURAnn
.41
verba para Gdlflcio, abrangendo o partes privativas das unidade autonomas coberdas partes comuns (com as respectivaa
I 'i
3.1 - A importSncia segurada devera ser
desdotr^'
benfeito-
Proporcionalmente ao numero de unidades autonomas oobertas;
em verbas distintas, quando couber, da seguinte forma: 'IJ
3.1.1 - gm__segi-ro contratado per proprietji;r-i
Cad^
unico .de um imovp-i
b) verba. para elcvadores/ centrals
^c>nd ic:i xo
- ^nado ou refrigerado, escadas-roiantes, incineradoros ' Lusive suas instala^ces c pertences (unia verha para itens) , proporciGnalmentG ao numero de
a) verba para ediflcio;
^
c) verba para conteudo.- exclusivamente
i^efrigerado, escadas-rolantes, incinerad^?^^,
oLi caaa um desses"" itens);
^ bens imoveis (eauipamentos, moveis e utensilios) •'
• P.rt.„c,. <„„ v.rl>. C' conteudo (cobertura
—
.
—•
—
3-2 - prrt qualquer dos subitens acinva', o
He.
Po-
"b"
^
seguro das
podera ser feito se houver o
coires
^ =^egu:t.o da alinea "a".
4p
Partes privativas e as partL"'"^' de segurada;
ediflcio, abrangendo ;
comuns proporcionalmente a
be
,/
it
■ / \j . #f/*t
SBGUROS A PRIiiE-IPQ HISCO
4.1 —
uP'' ^oh
/ /
de
do condominio {cobertura opcional) .
di cional "nai para riscos rH = residenciais).
unidades
Robertas r
veirba para eievadores,centrals
' de
de
proibida a eniissao de apolices concedendo co
^ Primeiro risco, quer absolute, quer relative,
exceto
^^turas acessorlas em que tal forma for permissive1
■,\y r—■
'iI-.452*F5E.12*2A^y
B1,4
. 1
, 06 , 7 ft
■ ffir'i ri '^ir'i-
-i'l-ttrhi
ri I
I: SUTOtiKTFtoDiCtA ut UGUfXii r^/zaC-O:
Artigo 59 - CQBBRTUR^S ACESS^RTAf^
D£ S£QUR05 m/AOCS
j.l, - xMediaiite Clausula expressa r^a apoiice e ccbran
9a de premio adicional, conforme previsto no artigo 79, poderao
^Pticada, as importancias seguradas da cobertura basica, a soma taxas adiante indicadas, alem da eventual agravagao previs
ser incluldos os seguintes riscos:
no S-.
artigo 89.
a} Quebra de vidro.s, espelhos ou marmores^ no^
termos da Clausula 701 do Art. 10, e desrte que todos eles . s.eja®
devidamente^discrirainadQs na apoiice, com localiza^So, utiliza'
^^
conformidade com a classificacao pela TSIE
tax
b) Taxa para os demais riscos: 0,1%.
b) Roubo ou furto qualificado, nos termos dominio.
7.2 - Para as coberturas acessorias previstas no ar
ti90 Sq
'
c) Infidelid^de de empregados do
condomlniC'
(somente
coluna "Predio" da TSIB);
gao/ dimensoes e deinais caracterlsticas,
Clausula 702 do Art. 10, quando o seguro for contratado" pelo Coji
para os Riscos de Incendio, Raio e Ex
Pi^emio adicional corrcsoondante sera calculado
as
taxas:
nos termos da Clausula 703 do Art. 10, quando o seguro for cOil tratado pelo Condominio.
a) Quebra de vidros^ es pelhos ou marmores..
5%
aplicavel a so
ma dos valores un^
d) Perdas ou danos causados a fios, enrolameC
tos, larapadas, valvulas, chaves, clrcuitos ou apaielhos eletri COS (danos eletricos),nos termos da Clausula 704 do Art. 10.
tarios
rclaciona--
dos na apoiice;
b) roubo ou furto qual^ ficado
e) Ressacd, nos termos da Clausula 705 do
0,45% aplicavel a ^ verba" estipulada pa ra esta cobeirtura;
10.
c) infidelidade
Artigo 69 - COBERTUPAS ESPECIAIS
6.1 - Podera ser concedida a cobertura especial risco de perda de premio do seguro em consequencia do sinistrc observadas as disposigSes dos Capltulos I e II da Tarifa de Ri®'
1,51 apii-cavel
a verba estipulada para cada garanti do(nominal);
d) danos eletricos
0>20% aplicavel ex cluslvamente
aos
valores dos benssu
jeitos a tais nos,
COS Diversos.
da-"
relacionados
na apoiice.
6.2 - Podera ser concedida a cobertura p^]o
de Kovo", observadas as disposi?6es dos Capltulos I e XI da
e) ressaca
fa de Riscos fJiversos.,
go 79 - TAXAS MtNIMA.q
7.1 -* Para, todos os bens previstos no artigo 39
1% aplicavel a ver ba estipulada para esta cobertura.
gglTgRIos DE INSPECAO. AGRAVACSO DE TAXA E
ACEITA-
SAO DE RISCO Nenhum Seguro podera ser realizado sem
••• • . tffti
inspe
^ do tisco. 1
.''4. 71.
wrr
■
ne s£C'."?os. F^v.vrc'S
n-c-
■•■*'•
•
-
'
• ••' ^
B.2 - A agravr^cao d-'taxa e oc-a.t^gao do Tisco rao ba:^jear-se nas Disposicoos Tar.if'ria.s v: gen to:: para as nit lidadep. Alagamento g besmorona-niGntc, coj- ba;;e no laudo de vao delas constante, o qual dcverd ser zot^h^ent^-preencr^i^i
^ io - CLAUSPLAS PARA' COSHR'PURAS AC:ESEOxIAS npT -
* C0BERTI:R7. 7^C£PS'.'iRIi'. DE QUEBRA DB VIDROS.ES-
fendo side page o premio adicional correspondente - c "^^uro garante a coberturiv das perdas e danos iiiacerzais do quebra dos.bens perterxcentes ao Segurado e devida
- No caso de :vor cabivol agra'vagao
txva aos riscos de ^Aaagamento e/ou Desirtoronamento, apllcar a taxa de 0,1% orevisra na allnea "b" oo artigo 79 c somatSS ^dnta
das agravagoes fixadas para tais riscos.
^^soriminados xba n apdllce, causad<i por quaisquer atos involualquor pessoa ou ainda, por imprudencia ou
t^rceiros.
8-2.2 - Quanao a compatagdo ac .isar ,indepe'
temente para Alaganiento e/ou Desir.bronaH..nro,uBa .KjravacJto laO^, aoonselha-se a recusa do risco, pois oerta;.ent.> ' reo"' ele conax^oes bastante precarias. g perr^isslvel a aceitad"^ mal do segurc co. agrava,5o superior a .50., deaie que o ae Axaqa.ento ou o de Desn,oxonea.e.to nSo atxnja individual'
S^^
i'ica estabelecido que a prosente cobertura nao esta
a o
'^PJ-i-cag^K"> da Clausula de Rateio, responsabilizando - se valor xntegral dos prejuizos sofri'dos ate o
^®guradorA
>^ado para cada um-dos bens acirDa discriminados.
te o percentual de agravagSo. referido.
^702 - CQBERTURA ACKSSPRTA PE RQIJBO Ob FURTQ
't'oTido side page o prciTdo aalcionai corros -
tQ ^
■
anof: .
-» c presonto seguro gararte a cooertura de roubo ou •X i f •>
xada xada pGiO DP^n vistoriacior, ^ f i ^ nao oodprrir. vctlidade de cada inspegao -Mr
d
—
de be?ns ou valorea pcrtencentos ao Condomxnio, n-.e
1 " arroirlxaironto-do local'do seguro ou
..-M-..SixJ:S8YTr
ferer.te a allnea "a" do iten 7 i 1
cida rigoro-§an',ente a me.raa rrf" do ramo incendio. Ct
%
o-ab que possulron VS.' - '-oinaa.e a incondio,prevj c'hnc; r e-jrreios, nroprios d® n li,
poderio obter concessao de doaconio. , '
de
^^niarxo, deposito ou recipiento de qualquer natureza;
' Hiscos QUE nigprtPM n- vrr., ■
■
fur
'*
^nix^rego das .fonrtas de vioiencia a pessoa o\.i coxsa em se
.^od..ndo, cr.-t nipotese aiguma.ser
COMBATE A
OPA-
CONTRATADO RSLO CQNDOMtMlO
8.3 - A Seguradora devera emit.lr a ar.oli-^e do prazo de 90 (noventa)dias contadns da -Hf da " " oa data da mspegao. ^ lor a 3(tres)
cuipa
" j
^5(
cobertu^ 3 1'
2 - agressao fisica, emprego de ®^lto ;^ mac armada. Pica estabeiecido que a presente
esta
^^^guradora peio valor integral dos prejulzos solridos "c"
I
a apollde devera liLerTrdi"'' ° ^--onto, a sua indl-^l as dispoaigoea da TSTB.
r b.
cobertura
1 apiicagao da Clausula de Rattio, responsabili
n
^^t^lseieclda para os
narcoticc
fixado pra esta cobertura, observado o disposto na do item 1.2, da Clausula la. das Condigoes Especials
' COBERTURA ACESBORIA DE XMPIDELIDADE ^:-~£^iTRATADO PEX.O CONDOMtNIO
PARA
Tendo side page o premio ad.iclonal
corres-
■It • -J
RI. 4 52*Par,. 1 7*:iA. 04 . 73
B'T ,.^52*Pag. nil.
-gdn'.'J
IMPRENSA
SECAO SEMANAL DE
C): SSG'jf'OS;
pondente, o presente seguro garante a cobertura dos preju^
oausados ao patrimonio do Condoir.inio e^, consequ5ncia d.. ini\ Ij-dade, e, furto, roubo, cxtorsao, apropria^ao indobit^j falsifica^So de documentos, con.atidos por quaisquer de seu:'
pregados, deyidamente registrados e desde que ncminalmente j
Campanha antifumo LUIZ MENDONCA
Nos Estados Unidos, um
documento oficial de
1964 foi 0 estopim da campanbn contra o labagisfno, desde entSo vinculado
critos na apolice.
aocincer. "Fumareperigoso para a saude" tornou-se. a
partir dsi, frase obrigatoria
Fica estabelGcido que a presente cobeb*^'
nas carteiras de cigarros pa ra venda no mercado inter-
nao esta sujeita a aplicagSo da clausuia de Rrrt-eio. respons^
no. Na embalagem de exporta^£o, todavia, essa mensa-
lizanao-se a seguradora pelo valor integral dos preju-r^os dos ate o Umite flxado para esta Cobertura, obaervado o di^' to na letra "d" do item 1.2 da Clausuia la. das CondiqSes
gem antipublicitaria perma-
peciais.
neceu em cor.veniente omissSo.
Os (abricantes nio tardaram a compreendcr que se-
ria meihor exporter n3o ci garros, mas fibricas on suas
marcas (cobrando "royal
^
ties"). E assim comecou a invasio de outrosmercados,
curiosamente ddceis e receptivos. A pubhcidade, e claro, /oi manipulada para a coa-
N9 704 - mmm^^_SSOKIA DE PANO^ nr.P.^rnTCOS rV
^^J 2.,.peu^* 0=.'
6ilZ. IE.P.CI..., c,„..do„"•„s do Segurado, uma parcela de lOUdez'por
^
,
de, prater e "status". Ja-
dl96es Especiais, estando ra OS danos cau.sIdor rentes do risco coberto'
bilizando-se a sequrado^^- ^ fridos ate o limite
Ciausula de Rateio,
xado para tsta cobertura.
J
3'l.4S:!*P5g. jS*2^ .gj
muUa inventiva, e de muito
prefC' capaz de medir a influiucia mortifera do fumo. Pergunta-se: V essa influip-
cia 6graDde?: 2) estari acima. por exemph. da exerada pelo automdvel, ji res-
ponsabUisado por uma dixl-
msfSo maior que a provocada pelas guerras nas quau
ee envolveram os norte-
que TioSam possa revolucio-
segurot de vJda eomprados porfumantes.
A ideia 6 Inginua, embora fSIha do nobre proposito de ■ defender a aaude publica.
Antes de mais nnda. parece bastante duvidoso que o ctmsumo de cigarro possa
0 prc^resso da matemati-
nar a biometria. elaborando sofisticadas tarifas para os
seguros de vida. Idade. pro-
flssio. vicios (fumo. ilcool, drogas), ecologia do domicilio, tudo isso « outras cois&s taives se tor-
nem oompo/ie/jtes /ne/)suri-
veis do perfii do risco de ca da classe de segurados. Nio
se alimentq-.a iwsSo de que, avaliada a mortalidade pelo
fumo, 0 preco do seguro fique vacinado contra a interveniincia de outras van'iveis.
Os incredulos — e as /u-
pendente do preco daquele seguro. Nio se pode esperar de tal preqo a eficScia que Die teve, pelo menos aparentemente, a arm a psicoldgica
sas seguradoras, apesar de toda a caosioferspifa mereci-
ter nocivo do fumo, feita na
Saude. nio poderto satisfa-
da advertiacia pira o cariprbpria embalagem do produto.
. ♦*/?!
sob dtica glohalista. Assirn,
vigorosa campanha, levando
que $e encareca o preqo dos
^^lor integral dcs prejuxzoS
Quaniificam a mortalidade
OS piantadores de fumo do
do governamental as compMObias ' seguradoras para
que a presente cobe^^^l
mortis", pois retratam e
ca tern sido extraordinaho. Portanto, ninguem duvide de
tdrnar-se uma variivel de-
ra nao esta sujeit-
cular tanto o bbito como a so-
serdeslanchada .iov.i e mais
mentos, abrange a solicita-
^>='^lurdo3 da presente cob®' '"^'^esia, mesmo quando
A5 tabuas de mortalidade
(que servem. aUds, para cal-
americanos?
com uma serie de de-'idobra-
Clausuia ia-daf ^
classificacSo do fumo como "causa mortis".
E sob a regencia desse Uustre maestro que acaba de
Kentucky, a exigirem sua cabeqa. 0 piano dc Califano,
consequenci.'' J
trutU'^is. em cada caso. da
artificio de cilculo. para dosarem a jusla sobrecarga de
data do evento.
ressaca, conforme previsto na -, - ^
se e'rs nSo apresentarem
provas concludeates e indes-
05 atuirios precisarSe de
traiooeira.
danos materials causados aos bens 11
pagamenlo de indenisacao,
mesmo remota, de que "o fumo equivale a um suicidJo em c£mara lenla". coma
desse veneno de aoSo lenta e
°
rantia. em proviveis demandas judiciais, de sentencss isentando as seguradoras do
mats transparece a ideia,.
tada no minlmo a 40(quarenta v
„ p„„„. ZZl'lZZT''°
Que nio existe qualquer ga-
de cada espccie de "causa
apenas se insinua, em meio a cenas que sugerem vitalida-
tempo (aizem os jomais)
ggg£gZ"gA.^SORIA DE
mats para montar e mamer
atualizado um catilogo des se tipo de clienteia. 0 pior e
Essas tSbuas ignoram opeso
consumia tris macos diaries
N9 705
mento de preqo, gastem
da: a carteira de cigarros
fumante oue ate bem pouco
° ^alor dd or™ em
vel que tais empresas, para cobrar dos viciados um au- ■
4 fuDcao creicente da idade.
americano, ele prdprio um
partictf
bor&rem o list&o dos tabagisfas. AO Um de tudo, i provi-
consumidores.
dos
no. Secretario de Saiide do atuaJ Governo norte-
r-
Ihdes de clientes) para ela-
Sua tatlca, sem diivida ioteIlgente, e bastante conbeci-
afirmou o Sr. Joseph Califa-
pre^uizos apurados em cada slnistro ^ +-r+. i
sucm muitas deteoas de ml-
breviv^ncia) atualmente obedecem ao chtdrio biometrico de que o risco de morte
qaista
o premio adicional
O GLOBO
No entanto, pode-se imagioa" a mSo-de-obra das compaohias de seguros (que pos-
mantes, tambim — certameote acham que as empre
da pelo ilusti'e Secretirlo de
aer seu pedido, por falta de meioa. 0 seguro 6 um versiliJ servldor do homem e da
sociedade — mas nSo chega ao extreme pretendido pela campanha antifumo.
^s<7.(5y2.
Seguros de wida dm ao SEOURO NO EXTERIOR
mercado Cr$ 3,7 kilhoes 0 seguro de vida obtcve, no ano passado, arrecadafSo de
premios da ordem de Cr$ 3.7 bilhoes, subindo psra a segun-
da co!oca?ao no mercado brasiieiro. A sua frente esti ape-
I
* , ^ ''
"Suponha-se, aorescentam OS analistas, que algu^m planeje garaniir i familia determinado capital (fisico, corao a casa prOpria, ou financdro), que levaria 20 anos para ser
oas 0 seguro de mcc-ndio, que
acumulado, em ?uac3o de de-
faturou CrJ 6.2 bUbfies em 77.
terminada parcela mensal que para taato ihe permitisse
0 seguro de automdveis, que era a segunda maior modalidade em 1976, passou agora
para o terceiro lugar. De acorrio com OS analistas do merca
do. OS seguros de vida poderlo assumir em breve a Lideran^a, decde que as empresas seguradoras mantenham a tendfin-
Nos cinco. anos uecorridos, o
ra
mais
familia o patriraSnio projeta-
agressivE e maior criativida-
do para 20 anos. Em dinheiro,
i
de na oferts de pianos mais
se esse fosse o desejo do segu
adequados is necessidades do segurado.
rado; ou sob a forma de case
"E na verdade surprcenden-
propria, cujo saldo ds divida,
te. dizem os especiaiistas. que
apurado oa ocasiio do falecimento do segurado, ssris res-
as pessofts apliquem mais re-
gatado pela empresa .segura-
cursos na prote^ao securato-
dora.
que eiaa prdprlas estlo expos-
POUPANCAS "0.seguro de vida, afirmam OS tecnicos, i insUtuclonalmente um dos mats avanpados mecanismos de captacio dc
poupaocas". Quando compra urn segurc dessa natureza, a
pessoa esti apllcando poupancas para formar pslrimdnio
/
1
'IM
lazadas durante o Forum da Federa^ao
Nacional
AmericB do Noite, por exemplo, .• ■sgiirodevidaocupapo-
dos Sindicatos de Agentes Gerais de
Seguros
sicfio de priroeira grandeza no
pola contribuicSo que di ^ es-
mcnte f^cil elaborar com ri
gor uma pjwamacio flnao-
ceira adequ&da ds noasas conveni€ncia.i e dlspooJbiUdadei
de recui'sos. 0 problema, na orgaoizacSo dos dossos pia nos. ^ que neles mterfere essa
variavel rebelde que k o tempo
t:or a maior parte da exposi^ao proferxda pelo Prof. Groutel, diretor do Institute de Seguros
renda familiar". Garantindo um peciilio tabilidfldeda No Brasil, o seguro de vida
|d exerce b lideranca no
to da sobrevivfincia do segura do.
de Tours.
sas, que "em se tratando do regime atual da in nxxa
face da criacSo do sistema Informam os especialistas em ce correcfio monetdria), vem
firma que
Cados ainda este ano. Tudo de- cado, com possibilidades e repcnde da regulamentacao dos curses potencials para elevarse i primeira posicao. "Basis fundos de pcnsSes e dos moc- dizer, esclarecem os seguratepios. atrav^s de lei que lia bastacte tempo tern sido obje- dores, que esse ramo estd to de estwdos do Govemo."As penetrando cada vez mais nas companhias de seguros, sem o camadas de baixa renda. so bretudo atrav^s de seguros conhecimento exato'das re- em grupo felios por emprega-
sistema de indenizagaoi torna-se secundarlo" .
a^xiseoiadcria) podem serlsQ. je a tercelra carteira do mer
compor a disciplina legal da dores que. adotando avancamatiria, nSo se sentem em dos processos de administracondtcies ds formular j2 Ian- ?ao de pessoal, compreendem
num
medida
em que a questao de principio e resolvida
em
favor da manuten^ao da responsabilidade
como
fundamcnto da indeniza^ao dAs vitlmas"*
car pianos, peio risco de deaa- que aos assalariados, aos .seus juatamentos e contradkdes empreggdoa, nSo basta ape-
PROPOGTA PARA UMA REPCKIA DA INDEiNIZAglO
68 torqaB que atuam no mer-
nado de trabalho. Tambfem
preocupa k forfa de trabalho o
NOVOSRUMOS
Rl
problema do amparo da
I>e qualquer maneira, reve-
familia no future".
o texto do relatorio introdutivo apresentado pele professor
Or
para mja reforma do sistema atual de indeniza^ao, projeto ex^-
lam OS t^cmcos, nos ditimoa
anos 0 seguro de vida tern to- I^PANSAQ mado novos rumos."E por ca-
minhoa certos. lanto assira A evolucSo dos seguros de que foram bem acentuadas as vida, no Brasii, de 1973 ati o taxas de crescimento auual sno passado foi a segulnte;
P'flo s
<^ut,
>
Ttiz
borado. a curto, roidio ou loo(apretK>adel977) ANO
CAPrTAHZACAO
oatrimfmlo.
"o debate no terrene da culpa,
Esse debate so teria razatfde sAr "na
gras e normas que venham a
go prazo.
i;So de captlai, de formacfio de
Adiante, a-
(ou de con-p)ementac£o de subtndo na escala, }k sendoho-
Clo de qualquer esquema ela-
pecisiUtaa, constituem a mais garantida forms de acurnula-
denizagao, elc esta ultrapassado.
que 0 yeguro de renda vitalicla
dispouivei para a plena execu-
As poupancas aplicadag em seguro de vida, Wsam os ea-
Abordando o problema dos acidentes
de transito, Groutel a irma^ entre outras coi-
impulsos recebido (sobretudo
afioal venham a vigorar"
breviv^ncia, aeria extrama-
nerSux ^'Assurances), apresentamos hoje ao lei^
ma produtivo), como social,
VERSATILIDADE
peia Incerteza inerente k duradSo Qual 0 nosso tempo de so-
(Federation Nationale des Syndicats d'AgentsGe
universe tanto economico (pelos macicos investimentos qua
com as diretrlzes legais que nas 0 salfirio condizente com
dos soub^ssemos com exati-
Dando sequehcia a publica^ao das palestras rea
C3o do bem-estar social. "Na
iaento das vicissitudes criadas
C&o da sua propria vida. Se to-
UMA REFORMA DAS INPENIZAgSsS
grande foco de desenvolvimento economico e de promo-
respOQS9bilizando-se pelas "raalt" do mercado seguradivldas que o segurado possa dor. Com o processo inflaciocontrair, o seguro de vida C capar de obranger toda eapecie ndno, crcnicoe fortomeote as de necessidade flntAcelra de- censional em certo periodo, cartcira entro-. em declicorrente tanto da morte quan- tal nto. Mas agora, com os novos
tribuicSo dos gaohos e de or dem a permitir elevado nivel de apHcacfio de poupances em seguro.5devida".
0 ACIDENTE DA CIRCUUVCAO:POR
ouiros, tambem aqui o seguro
"post-mortem'', ou
sil. no er.tanto, ja alcancou um perfil de renda em que a dis-
- jj
de vida possa representar um
centam, regfstra-se com certa
minima da populacSo. 0 Bra-
^Forum da
crialivo de identificnr as ne-
freqUlncia nos paises de ecooomia mais atjasada, com renda oaclcnal excesslvamentc concentrada nuraa parcels
'll I
licaro seguro,e cada vez mais se emperiharn no trabalho
realizam na expansao do sis'te-
ria dos sens automdveis do tas". Essa disparidade, acres-
?iio. visando sobreludo massi-
que funciona o sepuro de vida. pat-imar em que, tal como em seguro proporcionarla
que ca garanna dos riscos a
seguradoras vem mudando suas Uticas de comercializa-
cessidades da populafSo brasileira para, nessa base, for 0 seu nivel. E claro que'lal ob- mular com riqueza imaglnatijetivo Qso seria alcancado se, va OS pianos capazes de aicanao cabo de cinco anos, essa carem ample aceitacao do pupessoa qualquer circims- blico". tincia viesse a falecer. £ conA evoluc3o econdmica e so tra iinprovistos dessa ordem cial do Pais ja chegou a um
cta que v^m manifestando pa comercializacao
dessa carteira", As empresas
1973 1974 1975
1976 1877
PREMIOS
CfJmUhdes) 2647 2940 3343 344? 3674
INDICE DE
Be
iOO 126 130
136
BI .452*Pag« 02^24.
Ber r, diretor do CURBI de Grenoble,
e
diretor do Institute de Seguros de Tours*
*gora dois anos, o presidente Vinstock perguntou-noB, a Cla^ * ^ inim ffl eemoi se aceitarlamos refletir eobre uma reforr.a
EXPANSAO
III
ptofessores
de
das vitimaa de acidentes da circulabSo. 0 oferecimento jp ^eduto-
,
-
restava ver se deverlamos accita-lo.
^ ^-nterroga^ao era duyla. De um lado^e regime atual e tao poiicd M • AS3«»ag.Ql»24.0A.78
■ ■■■■•ii .J*
.wr
^1, Vfl
satisfatorio
e necerjsaric a todo pre^o nuda-lo? De outro Ir.do, eE
f-nzendo-o
/parecia ser no moment.o um meriW da pouoo interesse, porque
<iano3
bora projetos ja tenhain vieto a luz do dia, e nececsario juntar-lhes outre, COT. o riscc,seja de fazer menos ben,
^ongo doe anoe, a algum coraportamento taaie neutro^ gerador, contudo,d6
outra
talvez
ifica^ao e muito mais importantei ate entao, o legialador fez
peear
Ihor, de sc succitar li^eira ateujjao?
rg
e reoontlvel aa di discriqao) de criterios que peraitam determinar tao
Ituando chegou c r.o.nento de apreser/car iiossas rei'lexoe;
■"'!
FKSAGA, 0 arrbiente ze transfornou, '.Ao que -avia side o trabalbo pouco teorico - se
^^■•cisaaient ® quanto poBsivel a peesoa obrigada a reparar. ease
pernitefn a expreosao - de dois solitsriofi,
^ciceo »
um clima doloroso, sucede^an-se diecussoes coricretas e, portav'.to,ct?'^''''
>a de Be
3 :.'esro ae ^ a
B culpa que, do uia lado, obriga a reparar e, do outro, pri-
®squ OFRa Usi
que acontece fazer esta exi .osigao introG-jtiv&, seibarr. ben que
comum, que vanoe eritSo, hoje. tr'a.er uma =ontribui,3o S procure de
dp«.^- •'
para o fato meamo da responaabilidada qua aa dafl-
* * *^*CeeBar<
i
• a I
®
.
r>.^ Do mesno modo sac eo.^et;
"
***airo debate a, portanto, aeta; a alnda eonoablral qua o ***• Co
id cri^S
riofl que guiarair nossa apreciecar.
^Osa
-■
*®^®®®®^ilidade ou ainda a neeaasario organlxar uaa toaada
sobre f maneira pela qual eles res-onden i
a necessidade de frudaiiga
•itt{
como noe a perceben^oe,
da eircttlaqao deaaaboqua axelualTaaente aa ua pro-
ds
CiO
i-2"Ojeto5 anteriores ao notiso'
'■
.
iambrar,coaio obrigaqao peaando aobre uaa peaaoa,de
cauaado.
j
"6 crit^rioE a partir doo -i
I'
BOletivo doa dance da vltlaa^a qual aaria estranha toda a HSo da reapona^.^^ lidada? ( para diaaipar daada ja os riaeoe *®^®^al«earai qua a oelatiTidade eonaldarada a a
.... rt.p«d.„=i,, "^1 -1
I ■'
„ J
doa
Scupados sob « prots,«o do ssguro). 8*
5u,„
viam definido os hutoree do rAH- -,,. «. . •■SO Civil,
da
^^iXidede
'S^E.de ja, definir a orientagSo ioi
nosea procura ou, ee se ouiser
^
condenap aant apelo a ^^uriaprud^cia interposta nua qua-
'^Cao eat' * ■anoa voltada para o regiaa proprianente dito da res
t. ultrapaaaado.^ Ao fi. de .= inutoe, deacabrir.ae-5o aa ra.oes
■
conseguir identificar mais segura
^®le di aer que noaaa apreeiaqao a reapeito dof aeidentea
E.. ae trataado do regine atual da ir.der izB,5o, ele e.ti cert--"
IV
coaplexidade intolersTel nao e.aea dweirda na reali-
^{1^0 eignifica que ae aproT*;necesaariaatnte, este ul-
novo
1) OrientagSo da procura
trouxemoa unrx opiniao de valor va.or.
Embora o que, desde logo, possa
ele autor do dano ou vltima.
Mas aao
> 1
^
teve cem vezes razSo de introdu -
Ponssvei e obriga-lo a reparar ou priva-lo de indenizagfto ora^
j®to relative a danoe corporais?
■
^
Bogrenagem para
sua convenieucia, para limit&r-c;e a re 'paragao doe danoe. corpor?^i5 . .Qk que a ns.iracDo a una Telhor o motivar ur V !.*?inor ju&ti^a pode
em compensa^ao, e indisi ensavel
.
fiUTnero de ordenagoee,
Como
^ ^
Sestao do ratrlmSnio quo cada urr deve per^anecer livre para rerolv«?r
il 'r
,
case, a Juriaprudencia
aito « repare^ao doc dauos r.ateriaie. que conatitul urn pi.ro proWa^";
un
jja mesraa maneira, nao ha duvida de que a partir des-
V
certo
•cer
justo reside de indcnizajeo. 0 profestior ^routel afaeta de seu praP'
respeito, nao ha duvida que a culpa e ainda o criterio mais
P ^sqao,
trutivas, stistentadas -jela experiercia e facilitadas pela efic^ci^ menbros da'Co.Tiiscflo apreec-^t.^''- p^^la Ff.-dera-ar^,
-
paragao do dano eobre ua individuo; e o resto - isto e^o que ® Scnciamos faz pouco - nao e eenao uaa reunlao (soica discrimi-
Tivetioe "estados d'alrria" r.as, tudo berr. pensado, lfAr.;3frc-nc£ ^ vea-turaN^
utna
*uito baa qua sao ai doia unieersoa inteirajiant# difa--^^ue a obrigagao de
re}:^
<
nao pof-siv reeultar senHo da c-i"-r.. -Lpa ou q.ie ela tenha pcdldo re ligaf'f
BI,452*Pig. 02*24..0^
Ai;
dd aals, peroaba-aa qua o dqbata ao tarrano da
culpa^
B1.452*Pag-03*24..04,78
"I
, '■
Ir
I
■: i
I nun sistema de indeniza?;o,torna-se secundirio, porque ele niio
tem ;,i
razSo da aer senao na aedida ea qua a questao de principio I resolv^ da
da
favor da naautanqSo da responeabilidade coao fundaaiento da in-
I
■' ■ . t I
1 l) 1
j ! . ;1' ■
da .e> conaideraqSo de elaBeatoa objetivoa ,tai3 coao o risco,
Provada. de ®
■ I '•
'
'' '• • $
PeXaj
ve
indeniaado,
par tes «f
^eint;
mote-
Portanto^o prcjeto preve uma distribui^
antes (o maie das vezes, de fate, pela metade);
ele
POis, TLMm sistema respaldado na culpa, uma aprecia^ao puraque da relevo muito maior a teoria do risco do que a pes-
>0 da culpa intanclonal. o debate no tarreno da culp. e« geral pare-
culpae.
ca for. da prop5aito. 0 fundo cobub da indanitaqSo nSo daVe sar aa-
S(t y
au
nJo UB. a.plcia de Becania«o financeiro daatinado a coBpana.r pardaa
^nde
6 nao a julgar os hoaens.
t
Mae a logica do sistema estabelece que, na ausencia
® aa outra, da prova de uma culpa, nenhuin doe dole
de
»a a« opta por ua siataaa da toaada da eneargo coletivo, eata-ae car taaente alicerqado eB colocar eondiqoaa de entrada; maa cxcato ao ea
Se^al
Uffla parte a a
desda
•quando se o fixa noa linitea da reeponsabilidade. Sm contrapartida,
I'
PS'ojeto fundamenta a reaponsabilidade entre motoristas na cu^
I) 0
feitaaanta livra da aodnlar a parte da calpa, de atenua-la pela toma
I, ■
Ora, a dosagem obtida nao esta isenta de crltica.
esftrvaremos tres exemploB,
d•ai^aq^o daa vftiaas. A aaa. propoeito, acreaoaatarei que .e I per I'i
^oponeabilidade.
f
^
^ Ultima estranha ao velculo comete uma falta indesculpavel^
^9066 Sao limitadae ae despesas e a incapacidade tempera ^ Q y, X
USft
Longa da n5a, contudo, o peiaaBento da qua. ea ub novo ragima da
'"^Psrtlda, se dois motoristas, entre os quais e instituida
Pdrt
tafa-
i^W '0
' *''^®®teram um e outro uma falta indesculpavel, sofrerao cot
^dte a.
indaniz.oao.levando aa consideragSo » riaco aocial da eirculagao, i »>5
imputavel a psrtilha, mas.quanto a sua natureza, os
"ojit cesaario fazar tabua raza da cuxpa. culna
y^to-jK ao contrarioa Ruito
Has o
tanta a nao confnndir oa gSnaroa, porque se. no comaqo de jogo. nio se ^
'^deni^sdos do prejuizo nao serao limitados- ABEini,a inci-
dS
® fait ^alta
Cq
do
B. o euidado d. diotinguir cuidadoaaaanta raeponsabiUdade a toaada d-
anc^-go coletivo, axperiBentar-a-So,ea saguida^as piorae dificuldaded quaudo a. tr.tar de ra.arvar a culpa o lugar qua Ihe" co.p.ta, fi aaai"
® i; ^f^desculpavel e maior no regime orientado para o ris*
due
^duele que eeta orientado para a culpa: i. paradoxal.
3)
no regime aplicavel as vitimas estranhas ao veiculo e qv"?
de
dbei
^undamentado no risco, nao e exagerado deduzir que a inia nao e senao indesculpavel, mesmo se se concorda que ^
qua cartoa proj.tos franc.a.a, parfaltaaanta louvavei. an, saua daolgni'
oa.nSo consaguaa ancontrar, .a a«. raalizaqio. ua aquillbrio satisf»ti rio*
0 futuro diri s«. de nomttm p rte, o^ coaaeguireaoB nse propoaiC®
0^ A *
redugao da indeniza<;ao eenao no limite de uma
bO(j^
que Xhes aQbaeterenoa*
Se®
de 2556?
det
2)
d
Ua falta indesculpavel e de ter por nao exoneratorias ^ ds
Ui 5S0: neshiuKa heslte^^^ ^0-
.
«Sulnte, quanto as relagoes entire
da d« encnrgo coXetivo « Teenn»M.Vs4-< 4.. ^ ••poaaabilidade. », h.' .'i
aoXver W da doeagea da eu.^- .
k anica i,.inculdnde a
.
« • do r*iaco como eXeaantoe conctituts
*daoe graves?
^odo f.
d
A
a
De acordo*, «ae s
com o unico projeto considerado, nfio era preferivel
Os projctos precedeiites a
i verdade, diz-nos, que a vltima culpada nao
bem tratada como a qua nao e culpada. ^dt ^ e
per^
' y*.
. aeo, a prova me parece feita de que a Cxiniissao Chenot
date
*'®inar a culpa urn lugar satisfatorio. £ verdade que a ^ *'d era estreita, numa concepqao que pretendia fazer
"ddfi V
I
^
^ d*
- deslocando per conseguinte 6 impacto da culpa -tji **dndo ao fundamento tradicional da reparaqao
BI.452*PaRor)A*24aG4a 'r;
BX V 4 32*^ajiif 05*24.04 v7S
i' :V
Mas isso nao e o aiais grave, a been dizer.
;,1.1
A criti.ca maior
faremos ao Projeco Chenot e a de negligenciar inteiramente o motori^
propoaca
ta vitima de um acidente seis a intervengao de un outro velculo,assim
P®*^feita
cono o que, fflesmo que para uma falta leve, e reeponsavel declarsdo.
;
■te, por sua parte (que eu
ouo
de
ipi
cntrej>ue
ao
lembro,
le
em
forma de
Senado), nao par_ee.e_eiprcsentar
uma
coerencia. Uma interpretaqao doa artigoe 2 e 3i <jue nao e literal em ®xceaao, permite chegar as seguintes verilicaqoes: em pr^
t
^esde logo, fi&p ce pode deixar de evocar o projeto do Sr, Tuno,
«
®®iro
.ear, a falta intencional do motorista deixa 8ub6i8tir,em pro deese uit* Itimo^o reeraboleo dos cuidadoe e a indenizaqao para
alguas outros da mesma materia (Bedour, Chazelle).
as
X
0 imeneo merito do Sr. Tune fox o de fazer uica demortstraqao de-
nitiva da inadapta9ao do regime tradicional ace acidentes dae estrd-
o o motorista .faz deaaparecer inteiramente a reparaqao*
dae na medida em que a oulpa, sobretudo a da vitima, ai deaempenha uo papel preponderante. Nao eerl maia poseivel de hoje em diante vol-
* em segundo lugar, se a falta indesculpavel do motoris-
tar a isaoj oe Projetos Bedour e Chatelle o cor.firmam, aliae. A eru
<
uma terceira pessoa, enquanto que a de qualquer outra
^ ®^PPeaaao de certaa indenizaqoes , a mesma falta comepor
^
® outra vitima nao tem nenhuma incidencia da mesma ordem» » felt • . . , ■
dite deeaes trea projetos, 5 neceseirio igualmente estabelecer a ava.
liaqSo do enoargo do motorista. ^(lodavia. por ramoea aobre aa quais voltarei adiante, nao e poselvel admitir o tratamento inferior Ihe reserve o Sr. Bedour, sob o oreterfA
^
P
. u®
ou
te -
porque^ a bem dizer. meu proposito era inteiramen Has ee
8bt
£a todo case, decde quando o aotorl«^-« ^2 « ® seue danoe reparadosj nao e maifl poseivel fundanentar "tar aa repara^ao na responasbilidade. Em
/.
ta coisa; em contrapartida, a do una
i^''2.vara aegs proximos de qualquer reparaqao.
risco que os outros eofrem).
todoe OS projetos, paesa-so aesim a
aos
que
que
que o motorista cria
® ^^teneionai do motorista titima n§o e contraria
e
.
Poi'que as imperfeiqoes qUe ele's apreaentam nesse ponto
''•"•om-noe eer _ vr 0 revelador de um vicio muito maia profundo, a saber '•Ha 4
eiets-wu a
equillbrio entre os principioa contraditorios da repara -
eietema de avaliaqao de encar,
a ,
-go para a coXetividade doa automobilistae au« vt.
que pagam preaioe aps segu ® ft
radores*
•Pe
Ati o momento, excetuada a reservA , fN
H
dour, direi que oa projetoa anterioreA
t ea
elativa ao projeto do sr.B^
be ct,
o no sentido de noesaa pro-
•t,
prlaa preocupaqSes; e d.vo acreecentar m.A i
que e nuito precisamente nes-
«# eatagio da analiee que noa pergunta»«« !. I
'<
'i
v.
-
rt
® reaponeabilidade individual.
■
ausencia de equilibrio reside no fate de que oa proje
8eu Oa
em
junto^ oiEturauD oe doia principles em lugar de cuidadosaQe J'srar. (iuanto ao efeito maia deploravel do deaequillbrio, co£ Um
^ef
**iTraquecimento muito importante da nogao de culpa. Ora.
ae havia lugar para proaa^
iftdeniEagAo, e a volta da culpa o maia perigoa'o de ne-
guir» Evidentenente, aobre pontoe de detAiK^ ' aioe, e aempre poeaivel au" gerir outre ooie.; men o trabelho de eperfei.« ^ '
"•neira, ela se realqa pela escolha d# sociedade, o res ®8ndo •
Q _
«perreipoador e muito menos glo
•iSj-
rioao do que o" do Inventoi. ♦
jeto Tune aenciona a falta indeaculp^vei
c
'*ihi
« ^''atamento neceasitaria. alias,
pever o criterlo da falta indeeculn^vAi
% H
0 Pro
ircuiacSi agao de um regime de reparagao que, preeungao excliu
'=°'»®<^rvado sua puresa d. origes. Sra necessario denunciar ••H as exceasivas da culpa da vitima. Da mesma maneira, a
•«qU-
Qh
eugerida pelo autor.
aoa
ea
'
P vel do Botoriata e nao a do ciciiata ou do pedeatre^ A igualdAdA ^ a.
-
®Oao tarefa de tecnicoa.
*unc tinha mil vezea razao de denunciar a inadaptagao
*
Algiins exemplos, queree, de ougeatAA. ougeatdfea corretivae: por que o Pro !!>'
®ocolhi evocar os problemaa de culpa noa projetos
sua atitude de reagao nao estava inteiramente
sem
Bl. 52*Pafi.07=^24.0^^4»78 B1.452*PaR.06*24.Q4.78
Mi
'
I
razao. Has um fora muito al^m do desejavel, o outro ficou auito 3) Urn duplo si.st.eina"d'e"inderii'2aga'0"^
quern. Nesse dominio, como em nauitos outros, e entao imposeivel "goV«J
nar no centre ? Nao acreditaffioe; ua equilibria pode facilmente ser
a definigao de principios e^ em geral^ mais negocio de intelige^
que de eentimento, ■a frieza de um deve^nessa materia^ae deixar te^
eontrado. Mae e precise, para iseo, ir mais adiante no exaae doe de'i
Parar peio calor do outros
quilibnos criticadoa en soesos antepaeesdos,
quer aa chaoao tune, Bedour ou'.Chazelle, todos os projetos
J
nao se pode esquecer, de fato, todo
ease
ae eofrimentoG e de penaa que o acidente arraata conaigo.
^®to posto, e uBia verificagao que convem fa^er como inicio de jo-
qneatao coaecam per fazer reeuperar iadietintamente todoe os danoe^ »>'
ti«adoa,reparaveie nua regime de indeniza,So coletiva auto«atica,
meemo
qual precede, em reaumo legitimamente, em se tomar em considera.ao
®® ala pode parecer banal: o desenvolvimento do risco da ci^
eeta, agora, no centro de uar conflito entre as dificuldades da *ida
riaco da cxrculagao. Ease novo risco social torna-se a unica mola p gao. Deede entao, quen nao ve os destrogoe? A partir do momc
«0l8tive e o exercicio da liberdade individual.
redu
e« que ee quer manifestar a reprova^ao com relagSo Squele que ee col
A
8lat
port. »«1, e eobre eases ^eamoe danos que I neceaairio fazer aplica« da redugSo. Ora, se se procura evitar que o fundamento novo da gao nSo se dilua, J neceeelrio limitar =uito alto e nunca deecer pr»
tii 8s
Importa deade 1^
06 ef eitos deploraved.e dae dificuldadea^preservando inteir^
a -xliberdade o que merece ser.
Para ease fim, a adogao impCe um
dlatributivo que permits conciliar sem ae confundir, uma garau
P®la coletividade c a responsabilidade individual e justapondo.aem conf
^"dir, uma "Indenizagao socializada" e uma "indeniragao indivi-
caraente abaixo da falta indesculpavel vuipavex. AiXm Alem do mais fica-se muito
tada".
baragado com este metodo quando ee trata - qu®crata d. de medir ae privagoes
*^^8 imperativoa merecem uma igual atengao: de um lado,a vitima do
ri
falta indeeculpaTcl vai ocaaionar. «e
3e bem que quereado reintroduzir,» num mecani«mo uuiD aecaniamo de avalxagao de eoC go coXetxYO, reatoB de reffltii«» de h* r<^8ponsabilidade i • <5 um UK regime individual.
da circulagfio deve eer tomada em encargo pela coletividade, em
«^idi
Pen 8a
«>#'
•o simples fato da realizagao do risco.
^
8 O" ^uero dxzer por eete mei®* de ua lado, que ae, verdadeiramente um t-i... ■ r
qua
dux o prejufzo, o comportamento daquele nn« ^ ^ ® sofreu torna-ae, indi* rente, excetuado certamente o caao de falta inf. • , ' a#' xaxta intencional^ que e a nc5
•
outre lado, que uma falta
t.i..
pesBoal.aea a qual a liberdade individual nao e outra coi-
an a
oe
^
^™a nogao vazia de sentido.
a rezao pela qual ae nao fo
^'^fieneUeis 4 evolugSo de certos direitos alheioe, pressentimoa i •^eote OS perigee de um sietema "no fault" integral.
BO leve continua eeado uma falta-
• ^ ' aenao, para que serve definir, leglslagao, regras de conduta? Ou* •* Hue ee quexra atenuar os efeitoe
ela e abendonada por todoe. De outro lado,cada um deve con
• AEsuffiir, em uma certa medida, as conaeqtienciaa de sua respon
« um riaco imposto do exterior
gao meana da expoaigao ao riecnt -
aa
® aoe sofrimentos que a atiagem, ae juntem por vezes o eentiaen-
to
ra-«e o primeiro e ae deform* o setfundn
Nao e precise que
4#
^
^8
.i. .,j..
"•ceseirio conciliar asses imperativos, porque a eliminagao de 8m
P''aveito do outro nao estaria em hanionia coo o contexto social
8i-
*®foraneos
tirao expor como acreditamos podep v..
^
P ar penear de novo aobre o probiema'^^
to ao nival doa principioe aer.ln. ® als coiRo o de seu eaprego.
^ ^i*-8itc positive atual repousa no regime da responsabilidade %
^iVii du ^8
Mas heeita-se em Ihe reconhecer todoe oa meritoa
quando
que uma simples falta de atengao, maa nao obstante excXuBX.^t52*Fag.08*24.OA^
rxl-if fi lii'i
-
BI ■A'i2*Pafi.-09*24.04.78
sxva, vai prxvar a vitima ou seus parentes proximos \e qualquer ind«r
•volugao das tecaicas de circulagao tornou perigoso* t uma ci£
nizagao a titulo de reBponstbilidade ci/il- Ha ues dasproporgao 'en-j tre a falta e auas conaeqtieiacias que pode ser sentide coioo uma gra^^l
tajicifl que nao Ihe e imputavex. 0 corpo social assume a respoasab^ ^^^8de» dev e uma* garantia colet'ive.
®bica de uma tal garantia importa pouco,)<
injustiqa^
Para tantoi eac e precise cair en excesso contrario que consist^^
ria, em m regime novo, em coaceder •»«« reparagao automatica a qual'j
nia, deed
quer vatima, quer ela tenha ou nao cometido uma falfca. Se e
dar a cada um de acordo com euae neceseidadee, e tambem precise coiie5
COmpofta
der-lhe uma reparagao segundo seue meritos. Si a ideia de culpa per'
^a
»a certa msdida, ao organisoo administrador do fundo de 1^
^ ° coletiva. Kedida igual para todos qual tenha podido ear de cada um, culpado ou nao culpado.
doffiinio da circulagao, onde ee conaerva uma parte de iivre. arbltrio »
Cada ano, deeignado pela sorte para ser sacrificado.
cada um esteja preparado para adnitir que a vltima considerada culp»'1
Cftda
flea, em uma certa raedlda, livre de seu destine e pode lii
d
da se baneficie dos mesaoa favoraa da vitxaa inocente. Oa autores i'
projetos anteriorea tiyeram coasciapcia dease problama, maa ales tro-
breo daa coisas. Seria pecar contra o homen nao levar isso SQi
®oata. essa
pe,araa neaa. aolu,So. Talver. iaao aaja a» raaSo de uma analiae i""-
f Hue
perfeita daaituagio real do autor de um ato de cire.lagSo. Toda»i»'
°
aatea de faier esaa aniliae, ^ neceaawio pronunciar a condenagao cl«';|
40.
finitiva da diatin,ao e-Wia entre aquele que cria o riaco d. circu'
HUe
lagSo e aquele que o aofre. Esaa dlatin^So 4 daaoa. a duple titulo ' em primeiro lugar, el. t.nde a reconduzir o fate da circulaqSo a «■»'
P
e absolve na medida das faltas cometidae ou evitadas. Ela
fato •
®^rea e
Hb Aa
® ffontelra entre o grupamento em um sistema coletivo, ine"^^Kinador, e a esfera de atividade onde coqtinua a evcluir a
81m
® ® comportamento individual. Was eeeaa eausas nao aao
necessidade. Em eeguudo lugar, .1. fpde a opor, de manelra aimpli'
"iati *
« 8 o erro eeria procurar combinar as incidenciaa delaa am
indenizaqSo, Vale dieer que noa pareceu oportuno regimes de indenieaqio', o primeiro aempre us.do, o »e
Eu 8*
r. fate, ^ De oe autofflobilist^'
condigoes*
^
"88 8e
reepeito, os eietemas mietoe cm vigor noe Eetados Bnidoa atengao. Todavia, pareceu-nos que a distribuigfio en^8gime8 de indenlzagao era tnlvez contestavel em uma per£
^4
que nais sofram com eloo
■
° »cidente da circulaqao precede de duaa cauaae: a dificul-
^ ^
tica do que precede, eu eet.rie seamp t.ntado a di «»o " vaaiaoo a axz^T que eases 8*^
aquele
indivsi fluala
aeu efeito de.motivid.de, coloc. oa .tore, em u. verdadeiro eatado A
..Dantro .. da
®la nao pode ter^senao alem dc um certo limite,
av
enquanto que, n. realidade. trata-ae de uma aecreqao coletiv. que. P
; categorla doa que utiUzam u« velculo f rreetre a motor a categofi'
concepgao moral responde a responsabiiidade tradici^
d,•®apare cer, mas ecu papel de,ve_8er,de hoje em diante, limita-
juatapoaiqao de d.ciaoea indieid,x«ta deixad.s i apreci^qL de cad.
Iaao poatq, . .uiuae a.guint, pareca-noa dev. aer feita.
o
♦ para tanto, o personagem nao-^i qual um robot, submetido a determi uxeiBo cego que quer que um determinado nuoero de seus seme-
manece muito enreizada na conEciencia popular para que^ sobretudo
frea, tanto ^uanto elea o fc riam,1 oo riecn ^ riaco da circulagao.
t dizer que qualquer viti-
quando ela oofreu um dano, esta no direito de reclamar a re-
P®raQao im '
denij^ g
do0 qua se deslocaja BP a pe uu ou ea aa oicicleta.
* ' (Nesse estagio, a organizagao te-
fr
peraoaagem, quer aej. motorimado c„ „,o. a. .c,. polocado eob a def*" i :
.
i;
deocia de una dificuldad# coleti*-. <-oj.etita! aever se deslocar as um aieio
BI.4S2*Pag.11*24.04.78
B1.4 5 ? *P ag. 10* ? 4 'V vr' -' ■
r >> ■
••.vV.r'-.'Lf -Sk-is-
- .•
SISTEMA ^ACtONAL DE SEGUROS PRiVADOS SETOR POBLICO ( IRB ) X
V ■■
X.
x
N
N • NSTlTUTO
OS
RCSSBGUROS DO
BRASIL
mo oe JANCIRO
^UtaiOKNCt A
t» 21 de marco de 1978
Reglstro Naclonal rfe Comissarios de Avarias ® Sinlstros do Ramo de Seguro Transportes —''sspectivo Requlamento to do j.
Comun 1 camos que> a vista do grande de^senvolvifflenKamo de Seguro Transportes verificado nestes ujtimos anos
e da imperiosa *'a»ent« j impenosa ''*®ento ^0 de Drnf-i ce■{
de de se se incentivar incentivar a a formagao rurwovo*' e aprimo «k.
^sionai s encarregados Aa de afotiiAr efetuar AS as vistorlas vistorias de de seguro,••este Instituto resolveu criar o
Si n1
Regu?'^" JACIONAL OE COHISSARIOS OE AVARIAS.
bew co«o aprovar o
®nto desse registro, cuja copia segue etn anexo.
^«®er.ttt
*.
Esse Registro sera organizado, fflantido e permanen
•"Os p.. pela Federagao National das Erapresas de_^Seg£ cola S* • Capitalizagao (FENASEG). cabendo a Fundagao Es ComUs! 1°"®^ de Seguros (FUNENSEG) a formagao proflssional de ^®dos hI "[le Avarias, mediante realizagao de curses especiali-
P''Ofi ssi das ae
^^
® atuallzacap para
esses
Inicialmente a FEHASEG Tara o cadastramento de to
fisicas ou juridicas que exergam
atualmente
as
mecm. ^ P^oTissionais de Comissarios de Avarias e concedera de acrv>-!l^* Posterlormente, o registro provisorio ou definitive,
'P^'Ovado
disposigoes estabelecidss no Regulamento, ore
^'•stif-i.* A partir da data a ser fixada pela FENASEG, este tes sft ® es_Seguradoras que operam no Ramo de Seguro Transpor por Cn Certificados de Vistoria emitidos e assinedos Requi.IIl®ento do Registro de Avarias devidaroente registrados termos do National de Comissarios de nos Avarias. Saudagoes
Regolamento
/,5|RIS 571/74
dose
I
011V9i re 'dente
BI, 4 52*Par,. 01*24.04.78
ie^ttOiiiiiMiiiaiaiiMaiili
CIRCULAR PRESI-25/78CIRC'iLAR PRESI-cd/;8
TRANS-G5/78
^
ao
fRAN.-05/78
CAPITULO IV
<N
r)inNvrn*.r 1^-0 C AO AS Tconstituera R AM ENTO sera CADASiRAIS, § cujos modelos os feito Anexosatravts n9s. 1 das e 2 FICHA5 deste
REGISTRO OEFINITIVO DE COMISSARIQ OE AVARIAS
Regu'amento.
ARTIGO 13 -^0 REGISTRO OEFINITIVO de Comissario de Avaria. soTicitadO'^a FENASEG pelo interessado e somente sera concedido aos Comi5sarios .de Avarias ja registrados prov i sor'iamente nup
pare preparagao da listagem periodica, atuallzada, dos *Conissd-
rlos de Avarias, objetivando sua divulgagao pela FENASEi.
no mTnlmo, satisfagam cu-mu 1 a t i vamen te as seguintes x:ondig5es-
ARThiO 10 - -0 REGISTRO PROVISORIO de Comissario de Avarias
desd
o
«K \<6
§ 29 - As fichas cadastrais serao encamlnhadas pela FENA EG ao IRB (Departamento de Processaraento de Dad'os - OEPRO),
conc.didp a todas as pessoas fisicas ou jurTdicas
•4*
sera
I - ter obtidc o Certificado de Habint-arlA
■ <•
s
r
so Preparatorio de ComissSrios de Avarias reallzado peia FunENSEGT
cadastradas,
qup cumpridas as disposigoes deste Regulamento. ccmprovaao o exercTcio das atividad»c Aa cr.
nissario de Avarias por na^s de dois anos c onsecu t i vos .
°
ARTl -O^ll - Para fins de cadastramento e concessao de Registro Provisorio, os interessados deverao apresentar a FENASEG os se-
. ser tambem § 19 - concedido A criteriasexda o FENASEG. o REGISTRO DEFINlTivn .odera cumprimento das condicoes esta ce.ccidas nesie Artigo. em carater especial , ao Comissario de Av? rias que comprove docume-tadanente sua caoacitagao tecnica e es^ Ifl essade atividade ha maisRegulamento. de dez anos. contados ate ^esempenhandg a data de imcio vigencia deste
gu i r 'es documentos:
j vias
1 - ficha cadastral e pedido de Inscrlcao, en
dua^
conforme Anexos n9s. 1 e 2;
2 - dwClaragao de uma ou mais Seguradoras
(Matrlz)
ates:ando a idc^neidade profissional do requerente e informando que "1 mesmo recebeu as devidas instrugoes te.cnicas so'bre vistona? e roune reguisitos necessaries para o desempenho das ativi dade
de Coraissario de Avarias;
.1 - !^pela - OsFUNENSEG Cursos Preparatories de Comissarios Ava rias realizados antes do inTcio da vigincia dedesti Regulamento sao vaHdos para efeito do disposto neste Artigo
"•
. , § 39 - Podera a FENASEG, com aprovacao do I R 8
3 - copoa^autenticada de certificados de conclusao de f,.a1squer cursos tecnicos reaJizados pela FUNENSE6, se o re-
condfrlir'^
disposigoes deste Artigo, estabelecer
■ IvaMas
quer'nte os possuir.
CAPITULO V
I,- examinar a documentagao apresentada pelos fnte
DIREirOS £ OSRIGAfOES DOS COMlSSllRIOS DC AVARIAS
ress .dos;
,
- conceder o REGISTRO PROVISORIO de
Conissirio
requerentes cuja documentagao for por eft
gpro-'
^
* divulgar periodlcaaente ao Mercado
ARTIGO 14 - Todos os Comissarios .de Avarias devidamente reoistra
dos nos termos deste Reffulamento terao direlto:
"
J - a receOer permanentemente das Seguradoras a
o HI - ecomufiicar aos Interessados concessao do rm gisc'O^ Provisorio do respective numero, ben acono a eventual' cusa. com a fndicafao do motlvo; eventual re
vtsorilmente
"outras
concessao do REGISTRO OEFINITIVO de Zotnissario de
ARTKO 12 - Compete a FENASEG;
. .
p
prestar servlfQs, as normas e instrugoep-v para ^rans^rf vistorfaT de avarias resultantes de sinistr^s do Pamotgentr de ^90^
Seeurador
ComfssaViot de Avarias registrars pro-
^
* receber dos reguerentes das vfsterfas ev (/a Se
guraj/ora interessaSa, cof.fi<frme
wmSmSMamtdrnmmimiadm SlUlSTROS 00 RkWQ Ot StOOKO
CAPTTU'-O
I
AHTIGO 79 - 0 Registro Nacionai de Comissarios de Avarias consr>
DISPOSICaES PRELIMINARES
u xd
^uir-se-a de;
*
ARTIGO 19 -0 REGISTRO NACIONAL 0£ COMISSARIOS OE AVARIAS
gera todo o territorio brasileiro e reger-se-a po'r este mento.
c-i m
I - CAOASTRAMENTO; I I - OEGISTRC PRCVISSRIO; in - REGIS"^.RO dC^lH'TlVO.
abran
Regula
<T
•'
artigo d9 - A orgar'2a;an do R8g-:s1ro Naclonal de Comtssarics de
Paragrafo unico ^ COMISSARIO OE AVARIAS ou VISTORIADOR e a pessoa fTsica ou jurTdica encarregada pelas
Seguradoras
de efetuar vistoria de avarias, totals ou parciais,
de
rias, bens ou equipamentos segurados, e de apurar os
prejuTzos
sofridos pelos mesmos, durante o seu transito em viagens mas, terrestres ou
Avaria; tern por objetivos:
mercado
i - CO-.'rd e na r . jn i rp'•mi za r e a p«>rf e i c.n 1 r os '1.-S de v stci ^a Je si'. -s'.""os Cc Rama de Seguro Fr-^nsoortes:
marTtj_
~
aereas.
ARTIGO 29 - Este Regulamento estabelece nbrmas e cond.igoes
:i - poss • b 1 i i ta-- a:s Com : ssar ios rtf Av^rie^ r-aio', a., i.jnamertc com os setores tecnicos do i .R.B. e das Segu-ado-
obri
gatorias para o CAOASTRAMENTO e a concessao de REGISTRO DE COMlJ
SARIOS OE AVARIAS, e regula os direitcs e obrigagoes
de
ordem
privada concernentes aos Comissarios de Avarias e-as suas goes com as Seguradoras, a quern prestam servigos.
rela-
~
Paragrafo unico - 0 numero'.de Comissarios de Avarias i i1imi tado.
ARTIGO 49 - Compete a FEDERA<;AO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS
PRIVADOS £ OE CAPITALIZAQAO (FENASEG) a organizagao, manutengao e permanente atualizagao do CADASTRO e do REGISTRO NACIONAL
®
de Comissarios
de
A-ra-
dt rvrsos
ARTIGO 39 - As atividades de Comissario de Avarias sao indelega veis e serao exercidas privativamente por pessoas fTsicas ou ju
rTdicas registradas nos termos deste Regulamento.
t
.
'
d! vL.1qar, pe.-loJ i.:amen te. ao Me'-ceuo
es
SeaLira-
ou jurToicas e. Td^men h,c i fcferuar yisjcrUs fTs.cis je sinisfos do Ramo !i de S-c-.-ct e T-ais
aivuigar -^ned 1 a tame.'^ t e , para c onhec-men to ncs 1 s . i r . 0 ^ de Avar>.»s. as reccme-daco'es . d e t erm i''a'-ner e -ca-« ."T". ; ^2 rir.ASE(, e do 1 R.? , bem como as so^'u-ues ^ R"2'o I.H.e . relacionadas con 05 traba• i'O s
de
V : t r •- 1 -s s.
.-JOk.e
DE
COMISSARIOS DE AVAR IAS.
CAPlTl'lC MI
ARTIGO 59 - Compete a FUNDAgflO
ESCOLA
NACIONAL
OE
.3
I'AOAS*^ "Vb N rr f OiCiSFS'j sRaviSGRIO
SEGUROS
(FUNENSEG) planejar e realizar cursos especia 1izados_para a formagao proHssional de Corajssarios de Avarias em todo o territo rio
brasileiro.
-
yii f isu-a; ou >i.aS
f lSlias
Oil
>nr>fH;-ac
out ^
^ martera u». CAGASTPO ss. atividades _..j . de
das
c»s-
nos de 4,ar,as no te.r.torlo r.ro ,,lei r o. mediante a"enune,o.os
ARTIGO 69 - Compete as SEGURADORAS comunicar aos Comissarios
Avarias. que Ihes prestam servigos, as instrugoes
de
relacionadas
com 0 exercicio de suas atividades, emanadas da FENASEG e do INS
TITUTG OE RESSEGUROS DO BRASIL (I .R.B.).
essentials soor, dados offcia^s, fa fril i ta;a-o e "curr,cl UOI* )5 ^ a - 1 C 5 oe C-.dridS.
•joppjnBas DSSVNii 7nA^p?nj«p »i»p lu «to6iA ai3, vjpj;u9 05'jat;v i'iBa» 3 i&3 - 5C -oiiadsaj
no'«:.3svN3J » 5op).Aiosaj ocuas 'soa n t ^ no ocStfia Jd ja lu j p of5«i»j Oii
«
orSfS
•ff 'SOpVZVl^d-' BI9U0^ $0ttlS3SI SO ccOb S9
sao»Dttt50i S»u ajustieiJOSiA.oJd sopejjsiBaj ssijsav ap soiJ5ssn»
^»d oiUOj.SMdO J9JS-'" »P PS->»5 SJSfatiflJ nad sopfj»siu Yb s«M»av ip soMSssiuiOD sp E0iJ2»P-'P'^®-'d sosano so - 0£ OSim •s3o5b^oup sopiAop se ej3d sosano sassau soppAojida
SOP otJtias e OMT--'a"iuaJ o seiJSAV ap sowssst^oo jJtfl ceAezn
!eni« » oiuouiPOiLSiJade 'oeJeiHldSM ap sopez i i»padsa sosjoo »p 'sou^siBau soAou ap
o op^A
oeSiziieai a 33SVN3d a jeDtunuioD B3Ski3Nn3 a ajadiiioo - 62 OOlOllV
ihV
^ P soas »p ofbeDiiae sepiAnp s sii;ns
oassaouop
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b op^^9^[^9Z<iO •seuBAtf ap soMSSS^tuoo ap 03uaujaj;5Bp
ajBd saoS^JDSUi eJHq» S3SyN3J e aquauJBPipoiaad > 82 ODIiav
ucD ~se ONo:) tiaq ''o;uai»»|.n6«« aisau soss^^nto sos?:» so - vZ C9USV •S^BU
-oi6aj
saoMscdsio
sopfi;opB ^as opuapod • sepfssaja^ui sapepuua
SB SBpiAoo ^bmo^sm ap soSiAjas sou aquauiBnoiBBHdo BpeoiL<»« jias B so^JBJOuoH ap Bl^qex uBAOJdB a jbz^ub6jo - jiA
.? oiniidyn
?OiunssB assa aaqos soniBqejq ap 0fiJB5inAj.p e jaAOttOjd t
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-ua«>?i,n6aa a-isau 8p»ir»d|;5B oaSeiuaairWcp ^p oosqutdaoos *oai$ID 3c vu'Oci iJ .isu I ap'op^pec oAi^Sadsaj nss c 'J8xi> tqsa anb ozpJd ou ''i3sV^'"-'i * j?5uasaj!js oput.-disn'? 'sapppiA'.ip ssris jsouvjuoo svis
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3o' SDUySSlWO") 30 "»yNCI3y^ 0«;SiO3« od' oeStw^ «P «2*p eu
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a saxjodsucji .ounSas «P ouiBy op souxsiuis ap ,sb[aoqsi a
SB saquauiquad saoqsanb ap opnqsa 0 jBAjquaou^ - i/y :sBpBzi iBpad
Ta sapBptAtqB tSBPS uia 93SM3Nnj ®
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SBns ap ouuaduiasap ou sb^jba^ ap so^jBSSj-iaoo soiad SBpBAuasqo uaj •sapiiunDdjSau
•■• dO."-' i s ;2cs, p >e 05 i.aa; Jdaro ^io n35y)«3J ? opuaqep * o; jssjc [ nbag 35 ?.dP OE>i' t ,z'^
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SBpBOnPP ata-JOi anb sapep^Buad se jBqoue - ni tsojqs^u^s sop oaSPinSaj auqcs sajuaq
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-aditoo $ob6jo sop sapBuewa saoinjjsui a sbuwou se a oxuauiP[n5aa a)sap saoSf^sodsip se ji-fd«;no uazei a jtudmno ♦ ji
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-IB s^enjuaAa sens a ojuatueinfiaa aqsa jefiinAfp - X cjuaw
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sou s eppji s ^ 6aw ceTaqia ce- enb stoip^j^r no
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{soeos sajjodfusjj. ounSas ap oaey aii air^ado art S9,i0pw^nS9$ se 9 ki»(} tpvtf^ J9S 9 Pifp »P
UIA oiniidpo
f - /f OVliity
\ - fornecftr so rBqaereniB xiw C,STy,\f AcSlPo A% torU devidamente asslnado, tao logo uAtAmads a N^storAa;
X\ - co*vin^car "i
II - remetar, prontamente, cop^a do Cert^flcado de Vistoria a Seguradora
v%Ta as ievUas
anota-
foe*, quaisquer alteragoes de seus asstntjiiiefttoi z^adastrais.
interessada;
CSV crv .
•e ;
/
consecutiva
w
CAPlTUlO VI
III - utilizar 0 Certiflcado de Vistoria que venha a ser padronlzado, observando as Instrugoes especTflcas sobre a fo^ma de realiza^ao das vistorias; / IV - nunerar em ordem cronologica
ae
IMPEDINEhTOS £ CANCELANENTO OE RESISTRO
os
Certificados de Vistoria eniltidos e ra anter arqulvadas, em perf«_£ tas ccndigoes e em dia, as respectivas copias;
ARTIGO 16 - Nao podem ser registrados como Comlssarios
de
Ava-
rias;
V - remeter a FENASEG um relatorlo trimestral, em duas vias, na forma do Anexo n9 3 deste Regulamento, sobre as 1r
regularjdades e anormalidades observadas nos portos» aeroportos e armazins portuarios ou ferroviarios, focaHzando prfnclpalmen tc as que se referlrem:
""
I
- OS CorretO'*e! de Seguro,
seu* prepostos e empre
gados, enquanto estfvcrem no €*ercTclo deltas atividades; n - OS que nao sitisfwereia os requisites
exigidos
no Artfgo 11 deste Regulamento.
a) a situagao dos servigos de estiva e de car ga e dpscarga;
Paragrafo unico - Cessados os impedimentos
menciena
dos neste Arligo, os fnteressados poderJo ser inscritos no RegU
b) a recusa'por parte dos Agentes dos arnedo** res ou empresas ferrovlarias, ou de Representantes dos
tro. .
arnazens
de carga e descarga em assistir as vistoriasi
ARTIGO 17^- As pessoas JurTdicas registradas como Comissario
c) a agao das autorldades pollciais e
portue
Avarias so poderao utillzar nos servigos de vistoria,
de
pessoas
§ 19 - As pessoas jurTdi'cat --egistradas co«o Comissi rio de Avarias deverac comunicar a FEhASEG qoalquer altcragao no
VI - atualizar permanentemente seus conhecimentos tecnicos para melhor desempenho de sua's atividades;
sicas que tstejam regfstradas provisoria ou defInitivamentt.
rias, quanto a prevenfao e repressao de roubo;
*"
seu
vn - empregar toda a dlHgincfa no curaprlmento de seus deyeres» sendo responsaveis pelos atos que resultarem de atlvlda
Quadro de vistoriadores.
§ 2? ^ As pcsscas JurTdicas regisfadas come Comissa
§ 39 - As pessoas fTsicas ja registradas .atraves de pessoas JurTdicas ficarao isenWs de ncvo registro, quando se
VIII - atender, imediatamente, as recomendacoes e de ter-n1nagoes do IR8 feitas atraves da FENASEG e das Seguradora* a quern prestam servigos. relativas as vistorias de sintstros do Ra
rio de Avarias poderao. em qua'quer tewoo, requerer o cancclamen tc do registro de seu (sj Com'ssiric {s} de Avarias, mediante co muMcagao a FEIASEG, com indlcagao dos .motivos.
des;
omissao, neglfgcncta ou imperTcia no desempenho de suas
-
ARTtGO 18 - E vedad.0 aos Comissinos d« Avarfas:
^ ' matriculan-se em Cursos Preparatories de Coffl issarios dc Avaria* mtnistrados pela FUNENSEG, para cue baasa obter o.REGISTRO DEFINITIVO, e Inscrever-se em outros tipos de
mos, dtveodo essa a 1teragio"se- ccmunicida prcntammnceaFENASE6.
aio de Seguro Transportes. bem como a todos 0.5 pedidos de loforma goes e esclarecinantos que Ihes forem solicttados; •
cursos de atualizagao ou aperfeigoamento que esta venha a
transferirem de tnprtgadpr ou passaren a trabalKar como
ofere
autdnc
1 - exercer atWidade* de Corretor dm Seguros;
cer"
n - aceitftr ou'aanter rtlago^s de emprego. diregiu'
ou re^fcse'ntagao. de algum msdc< vlncuUdss a Corretagmm de Segurcs^
w H
CIKCULAR PRFSI-25/78 .T.RANS-05/78
FEO£RAi;AO NACIONAL OAS EMPfttSAS OE SEGUROS PRIVAOOS E OE
C API TAl I ZAgRO
CIRCULAR VRvii -25/78 7RANS-05/»'a
FfOERtteo .VMIOHAL 0.M EWRESAS fft SEGJOJS PfAVMlTS € OE C/WI TiSL! (FENA5EC;
AO «
OE
FiCHA CADASTRAL E PEOIOO OE INSCRigAO NO REGISTRO NAClONAl OE COMISSARIOS
flCHA CADASTRAL £ PtDIOD DE iNSCRigAO .NO BEGTiTSQ NACJONAL D£ COMISSARIOS
(FENASEG)
AVARIAS
'Oe AVARIAS
MOOEIG NO 2 (PESSOA JDftTO-ICA) HOOELO N9 1 (PESSOA FTSICA)
N9 0RDEH:Q]3J]333INCLU5AO Q
EXCLUSSO P
OBDEm/ mn
AlTERAgAO Q
NOME
rTTTnTTTTm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I I I 1 1 1 n 1 1 1 1 1 ITTTI COMERC I AL
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DADOS 00 REGISTRO COMERCIAL: !«)« tX)S SOCIOS:
GRAU DE TNSTRUgXO:
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EHOERECO
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'rTTuVi 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n I NACIQNALIOAOE:
W OA CARTEIRA D£ IDENTIOAOE:
N9 00 PEGI5TR0 OE PROFISSIONAL AUTSNOHO: RESIDtNClA EXERCE OUTRA PROHSSRO? POSSUI CURSOS NA FUNENSEG?
TELEFORE:
. ^ QOAL? QUAIS?
TEWO Ot EXERtrClO NAS ATIVIDAOES OE COHlSSRfllO OE AVARIAS:
SEGURADORAS A QUEM PRESTA SERVIQOS DE VISTORIA:
SEGURAOORAS A QUEH PRESTA SERVigOS OE VISTORIA:
N0« DOS COMISSARIOS CE AVARIAS ENCARREGAXS DAS VlSTORIAS (1) E LOCALIOAOES ONDE OS MESKOS EXERCERflO SUAS ATIVIDAOES:
NWtf OA FIRMA OE QUEM E EMPREGAOO: LOCAllDADES: ONOe EFETOA VlSTORIAS:
PEOIDO
LOCALIOAOES
OE
K9 OG REGISTRO
ENDERECO
NOME 00 CON . AVARIAS
INSCRigXO PEDIDO 0£ INSCRigflO
PeTo present* yenho soHcitar (sinha Inscpic*® "P, REGISTRO
Pelo presente vTmos sdlicitar nossa inscrifao no
NACIONAL DE COHISS.3RIOS DE AVARIAS. dederando, desde Togo, nao eAercer
Utividides d« Corrotor de Seguros. nem manter re1a?oes de eaprego, oire ^caoou repreieotacao
Corretores de 5egoro», &e» como serem
icasas informa?5€S prestadas nesta FICHA,
nanlfesvando-«e ,
cujos
REGIS
TRO NACrONAL Ot COWISSARfOS DE AVARIAS, dec!arando. dfisde 1ogo, nao exer cermos atfy'dades Je CcrtetO'- de Se9u''05, ne.Ti nvantermos relagoes de en-
veria:-
outrossj*.
'estarde inte'ro acordo con o Regjlafliento do referido Registro,
I dlspo:) tl vos me conprometo a cwnprTr f ieTment*LOCAL E DATA:
prego, dtre^ac ou represertacao com Ccrretores de Seguros, bem como
se '
rem verfdicas as 1 nfc'-tnafdos prfstadss nes ca FICHA . ntam feftando-noi , oui trossim, estir de inteiro acordo com c RegoTamento do '-eferTac "egjS tro, cujos dispoii tivos nos conprometeisos a a/Mprir fielmentt. LOCAL
ASSJNATORA:
£ DATA:
ASS!ff4tl/KA; 'ANOTAfOES DA FENASES:
UNOTAgOeS da F£NA5£6: {s^^ue no iforroj. <S»OU9
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ap jpxjap - 'HI
, *.oj;s{6aj nas o JinB eued. sestR^ saoJe-BiDap opeisajd uSAnoq -j n
«l»o uopeunEa$ opeojaw aquauiejuoud sopeD^unuiPb oeuas oBf+jy 9%i9u foqsjAajd soquauiBt®^"^^ sq - oo^un o>pj6eJB<i
^P3ipijnr Bosssd ap osto ou 'eisa 'pto
' oquauie^nSay a^sap SZ 06 jod - a
rinoaji o^sap saoSjsodsjp sou oquairepun^ u/03 a opep^insnf squaui -9PM»P Majopejofias sap no 'e'd*! op op^pad a - ai
Bsstcuo3 Op oj^s^oau o a juawp a l 41 uf ^ap opB^aouBO euas - S2 OSIiyv
«HJV
-uaic; ans Pps-;aj3ap no 'sapppiAi^p spns ap oiDiojaya o OAtaip adwi aujoj anb jeuad oeicuapuoD opij;os jsajj -
ou
fis^AOv/d apepuRuad »p
-
—
'
;anb SBJJ5AV ap ojj
•jopBjnfias opp3ja>^ op B56|pati{^ 0B5e6[nAip qos 'spuop
-BJnfias SBp no op sop^pad so as»q jcd^eja; a' '05uawa^n6aa aisap saoSjsodspp sbu oiuaaiBpuni aioo *f)3Si}i2d epepM^R *J as oj)s^6aj op 9^JBJOdwa; .oosuadsns ap apppiifuad y - t? OOIiSv
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anb ou 'BDjpijnf aossad ap oaintosstp jod - jn !opauq$(6au op aquoai uod >
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*ojisi6aj nas op OJelp?BJ^ 05uajoB^apt-bp 0 tuanbiidui otu anb
^^ojuaBj® I nfiay 85 5 1 0103
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0 eiuBJodaia; oesuadsns ap Buad ua Bjajjoouj -
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sop sjjjiSBpeo styof jj seu sapSeqoue SBptAap sg Bjed D^Sv>J3i ® BjBipaai oe5p3LunB03 qos ' -B'a*! op. obSbu {u.iaiap .lod no^B'iJdo.jS BAnPJoigj jod • sejopB,in6$s SB lad -spjjPAv ap $0^ jass'l0103 soe'ep Bbudp Bjas ouJPsa joq ; ouaua Ape ap a pepi ; puad'y o« \ idV
U1 ro
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■sapeptAiqe ss'ns ap oqu
adBiasap ou jeinBauji 0 3 uatuj pa 30 jd uaAn anb.SBijpAv »P 03 0 o;jj3sd jod aouajjOApB ap euad B'ojiafns ean - 12 ODlidV
f lauofssjiojd apepjA^B essap Oiuaue^saia ap *opassajd)u| o^jdojd op opLpad a - x
'safUfAy ap soiJtssjwos ouioo sppBjqs;6aj seoipu
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'J061.A ma sao^nu^sut sa woo
atJOjs^A '»P sopROWLidao uuima - Ja
tns ap aoss^ad auad no is aued 'jjiLnt-pe - a suaq no sajuopaouam ma satJoqsiA jenqa^a - ai
Toa6aquasauda«i ap no so^o^qebsadiua soinDu^A equaqueuj s.^s'^b
•OA^
-^ui^ap no 0|J25iADA<J o-^isj^aj op oquamGi^aoucj - m
uod
:spi«teAy 9p oessituo^ ap OAiqiui^ap no OMOStAOJd ojjsjBaj 0 53SVN3J atad opBiaoueo ejas - gj OsilSV
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nf saossad sap sopeSajtiafa no sajojaaip 'sojoos soe iBoqufBd as-fupo -n*'* ofijidy aqsap sao^i^sodsip RV - oo^un
opjoDasap
ijatn3j.qjad omnsuob nas ap ci»a:e-fd
a anb ossaia *fa}.A6Av ap oi.uesstmoo ojqne ap soi-euduios no 06393 nas a tpa;sa apuaA apno sajJOpROdsif "o suaq ap r^op^Aias,. *5: 1 -I'ARi
janbianb a assa^aqui aquaq anb ara sop^-.j
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PODER EXECUTIVO . CIRCULAR P8ESI-?'5/78 TRAMS-05/78
■ ' i'/'j/'' I' 1 ■ |i '
RffiJSTJfO NACIOHAL DE COMISSARIOS OE AVARIAS
RELATOfilO TRIMESTftAL OE VISTOBIAS DE SINISTROS DO
RAMO
W''\ ' ■ ' '
AVISO PRgVIQ
■■
EST^
DE SEGURO TRANSPORTES
SUJEITO A PESCONTO
EM FAVOR
DO INPS
^OKE DO C08)SSRRI0 DE AVARIAS: NOHERO 00 REGI5.TR0 PftOVISORIO OU OEPINITIVO: TftlMESTRt CIVIL:
•
ROHERO OE CERTIFICADOS DE VISTORIA EMlTlOOS:
Era se tratando de Aviso Previo decorrente de rescisao con
TOTAL DOS PREJUTZOS APURADOS:
KONORXRIDS RECE6ID0S:
AHORMALIOAOES £ ! RREGUL ARIDADES 06SERVADAS; (Arttgo 1 ■ento do Reglstro Nacionil de j^onlssirios de Avarlas):
V-*, do Reguli
nal da -D
feita pelo empregador, e cablvel o desconto em favor, do Institute Nacio . -.
-T
to
*
tSn . ^'^^videncia Social, g o que decidiu o Ministro da Previdencia e Assis Social, Sr. Luis Gonzaga do Nascimento e Silva, aprovando o Par-
•ecer
Ti
nume
.
Consultoria Juridica daquele Ministerio.
15
do (
De acordo coirt o Parecer,
( njjr^ Oficial da Uniao de
"^^90, Segao I, Parte I, Pag. 1089) , o tempo do Aviso Previo integra, para
^feitos, o tempo de servigo do empregado, independentemcnte de ter sx-
^ao) formalizado; bem como de tfer sidb (ou nao) trabalbado. NAO INCIDENCIA
Segundo esclarece o Parecer, nao cabe'a incidencia
^
a
Po
^ xerxas pagas e iiau
No Parecer, a Consultoria Juridica sugere a alteraqSo da ' Is. fine, do item 2 do art. 32 da Portaria SPS n9 29, de 1 2 de setem
ASSIHATURA:
.
® quanto ao Aviso Previo decor o tern
''^scisSo feita pelo empregado, face tais periodos nSo integrarem
LOCXl e data
■S ''
da
"Stio
MtA: l.t.
"• IS (qui.i.) d„. .po. o t4r.1-•*0 do trtttostrt civil a quo s« r«Ter«
'
adequagSo Ss disposisSes legais pertinentes, e, assim, derro-
Po ,'7° '■^'^cer OTPS „9 384/71 e do Prejulgado n9 60. "e" (Portaria TOPS nGmeSEPLAN
PIVUEGA
PORTARIAS
NO
'DISRXO OFICIAL"
A Secretaria de Planejamento da Presidencia da Repr.blica A
B1.452*Pag.08;
u
1. *5V.ca
^
"o "OiSrio Oficial" da OniSo de 27 de marqo (SeqSo I. Parte 1, Paginas BX ,.A 52*P5g. 0^*?.4.04.78
2^ SiO-
>i i;i
4 250/252) as seguintes Portariaa:
noticiario das seguradoras
Poftaria rt9 16, de 20 de margo - Fixa em 25,541 o '
ciente a ser utilizado, no mes de abril de 1978, para as Ohriga^oes do Nacional3ipo Reajustavel. V
Portarla n9 Ig, de 20 de margo ~ Fixa coeficieo
corre^ao monetaria aplicaveis ao capital de giro proprio das' pessoas j cujos balances se encerram etn mar^o de 1978, ^
Portaria n? 20, de .20 de man^o - Fixa coeficiootc®
atualizagio do valor aquisitivo da moeda para efeito da correqSo moneta'' dSbitos fiscais e contribuisSes ctevidas .S preVidSncia social. Portaria nO ?2, de 20 de
CINHXALI DO BRASIL CIA. NACIONAL DE 8F.CUR0S- Atraves da Po£ ]., j\AJ-r J-
JAV.7
. < ^ t w 4,v
«;i.a9oes introduzidas ardtij-x v.--i altera^ocs introduzidas no no Kstatuto Fstatuto da da Oeneraii Cenerali ao do Brasil Companhia Nacio_
"al de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, conforme delibera^ao de seus a^^onistas em Assembleia-Geral.Pxtraordinaria realizada em 16 de Janeiro des-
En sua edigao do 22 de mar^o, o "Diario Oficial" da Uniio (Se^io I, tx, Pajvfj, X 345/349) divulgou a Portaria da SUSEP, a Ata da AGE e ^®^-3t:uto da sseguradora .
- Fixa coeficient
correqao mortec'aria dos dSbitos trabalhistas a serem liquidados no 29 de 1978.
K* X£\ •
taria u9 75, de 15 de mnr^o. a Superintendincia de Seguros Privados aprovou
o
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COHPANHTA DE SEGimOS bE GOlAS - COSEGO- A Superintendencia
® Seguros Privados divulgou no "niSrio Oficial" da Uniio de 22 de
marqo
I. Parte II, pSg, , 1 349) a Portaria n9 76, de 15 de margo, que apro
alterajSpj. introduzidas no Estatuto da Companhia de Seguros do Estado de
^
~
com base em GoiSnia, dentre as quais a relativa a
mudanga
denominagSo social nara Companhia de SeSiros ^ Goj^-C2seS2.. conEor ' '''^>"="9-0 de sous acionistas em Assembleia-Oeral Extraordin'aria realiue
SOUS
acionistas
em
/vsbci.u-i,w..
"A PTn 1
rt T» r}ix*i>lc»nti 13 d e fevereiro deste ano. Na mesma edigSo, p^ T\D.0.17. divulgou
a
e. o Kstatuto socia'l da companhia de seguros.
llil 'ii l'!i l"!' 15 •
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'^ '^'^PaordinSria, realizada dia 20 de dezenibro do ano passado. os acionis Santa'cnuz Oompanhia de Seguros Gerais. com sede em Porto Alegre. ho di 0 aumento de seu capital social de Cr$ 20 para Gr$ 30 milhoes. me
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SANTA CRU7. COiPANHlA PF- SF.CDR05 CKRAIS' Em Assembleia Ge
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^ ^'^^itamento de reservas disponiveis. ^oi ^ . j
P^ovada pela Superintendencia de Segur
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Privados per meio da Porde 30 de marco, o "Dia
8 de fevereiro deste ano. Na edi?ac ae 7^ ~
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1 459/461) pubUcou a Porta
Parte II,daP^gs. i ^ i ^ Uniao (Se^ao^ t, ^ Estatuto seguradora. XXXXXXX'^
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^ D9 17
A deliberacao dos acionis -
BI.452*Pag.01*24.04.78
COMPANHIA D£ S£GUROS MINAS-BRASIL- A Su-erintendencia de Se-;
guros Privados divulgou no "DiErio Oficiai" da TmiSo da 31 de mar9o, (Sc^Eo Ifj
Parte II, Pag. 1 482) a Portaria n9 77j de 16 de margo, que aprova altera^oe^j^' introduzidas no EstatuCo da Companhia de Seguros ^^inas-Braail, com sede. em Bc'fj lo Horizonte, canforme deliberasSo de seus acionistas em Assembllia-Geral ^4 traordinana realizada em U de fevereiro deste ano. 0 "DiSrio Oficiai"
'
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blicou ainda a Ata da AGE e o Estatuto da sociedadc seguradora (Fags. 1 A82/ ;
IMPRENSA ■
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Exportagoes com
485).
seguro terao
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CAFp^ALIZAgAO^- ETevou-se de Cr? 25 para Cr$ 50 ij ^ T)3QQfyk PHtVKJ O3 Vl 3 CX ▼ XkJ P'^ Elevou-se de Cr? 25 para Cr$ 50
Ihoes o capital social Jan^i locial da Kosmos CapitalizagSo S/A., com sede no Rio de J^r^e^4
ro, em decorrSncia de deliberagSo Jfe seas acionistas em AssembiSia-Geral
,
ordinaria realizada em 23 de janeiro'deste ano. 0 aumento de capital. raedi<' te aproveitamento de reservas disponlveis. e as alterac.5es introduzidas no tatuto da etnpresa foram aprovados pela SuperintendSncia de Segnros PrivadoS »'
Oim'as ^ranttas secuntarias offciats a serem postas em vigor nas pr6xlmas
traves da Portaria n9 64. do 8 de mar^o. No "Piirio Oficiai" da UniSo de
exportador pode vender a prazo no ex
de margo (Segao I, Parte II, Pags. 1 427/470%
tenoi e 'eceber a visia, de um banqueiro
*
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r,
•
foram publicados a Portaria
SUSEP, a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.
semanas
sera aumentado substanciai-
rr>t)nte 0 apoio ^ exportacao, socretudo de rnanufatufados e.de services, ]ci que o
nacional, o valor conespondente.
Os Gstudos para a rapida implanlacao desse sisiema desimado a estimular a
coiocacao de produtos brasiteiros em ouuos palses. efetuados coniuniamerue peio Banco do Biasil e pelo"'>RB, indicam
a ce-3(;ao de Imhas de crbdito ospeciais e assegurarn gatanlias ao banqueiro nactonal que se lancar no fmanriamento vendas externas. As garantias a serem es-
tabelecidas abrangeiao ;anto o osco do exportador como o do banco naciofiai
supridor dos recursos, no case de inadim ■piencia do devedor estrangetro.
As diretnzes do Govemo de fomentai
a exportagao, como a meta prionlSria de teritar o equitibno do balance de paqa menios, lanqadas tambem no exterior por Karlos Rischbieter. presidente do BB, cogitando de nustitucionalizar a pariict
pacao das agencias do Banco fora do Pais
no eslimuto ^ colocagao de pmdutos brasileiros
em
quaisquer
nacoes ^a
Africa. Asia, Europa ou America, esta belecerao duas modalidades de mart ciamenio, k semelhanca do sistema m
gies Pela pnmeira, os "supplier's credit ptoporcionam seguranca ao banco
c
pagamento imedialo do vaior .rtegiai oa
.r-,da fe.ta peio expo-tador, atiav^s do
sisiema a ser irnplaniado, pela segurrda, OS ' buYef 's ciedii' fa^ern com que o expoMador recebd dKetamente do comP'Hdoi estrangeirc, que se utiiiza cituJiio do banco brasiteiro
0 piano lie cobe' tuta se.uinlaria, a
i!
BI,452*Pag»02*24
I, ;;,:,a sepela SB nos fi- :anr.,3nwn>os ex inn,OS, Beve.a sef esiendiclo a ou ros
t.nnrn,, one se d^spnserern a paoic.par do
r,I. 4 52APag.rN*24.d4.78
AT A S I
Programa de Incentivo
Exportagoes de
Produios Brasileiros.
Tern por base esse novo piano o an-
C T S A P
ttgo trinomio de condigoes de concorren-
cia eficaz no com6rciQ mundial: prego, qualidade e prazo de enlrega.
ATA m (^7 )-04/78
0 fato de acoplar-se ao financiamento o seguro-cr&dito como alicerce de for-
de 07.M 7«-
lalecirnento do setor, diante da crescente
instabilidade poHitca do mundo, d6 ao Diano do BB boas perspectives, ante o
exito crescente do volume de exportagoes da Gra-Bretanha, Republica Federal da Alemanha, Suiga e EUA,'com recuperacao rapids de seus "deficits" comer-
ciais, na base do financiamento supor-
emissoes das
lado pelo seguro de cr^dito.
ad6<:5n'j" "Kcessarias, inclusive com consequencias na parte jundi^ca,
As recentes aberturas impostas pela con]untura econornica, brasileira, no,sen-
tido de incentivar as exportagoes de ser vicos e manufaturados, no entender do diretor da Carteira Internacional do BB e dos empresSrlos do setor, precisavam contar com garantias suficientes que dessem ao exportador e ao banco su-
pndor de credito ^ exponagao a confianga
'^IterarL quantr, ^obertup
^egunado a urn contrato, onde parte de suas condigoes esUo omitidas. proporcionaiidade qarantiadededeterminagao AMDS: tal medida e disc£ validade. 3. Alteragao dadaformula de limites de
15/78 rl -^beracSn do 2,3 dn
'*• Alteragao da redagao do item 4 do Art. 49 da tanfa que na Cir ° "9 4 do Art. 59. Nos parece ilegal para o Decreto-Lei n9 32. 7-3 do Art. 49 (atual Art. 59) modificando o enteric de apli_ ° CQletivo.6. Alteragao da tabela de prazo curto. 7. Alteragao do Ot"al 99) voltando a redagao ja corrigida em recente circular
indispensave! para langarem-se no em-
0 dispo^VSEP. 8. ntulo da Cliusula 209, onde a palavra "inclusive se choca no Codigo Civil Brasileiro.
preendimento,
A conquisia de novos niercados nas nacoes emergenies da Africa, nos paises petroiiferos do Onente Medic, para onde se esgoam as divisas brasiieiras, figure como alternatives com possibilidades cer-
blh
2. Eliminacao dos itens 5.3,
4^ do 14.' ® ainda os itens 5.5 5.5.1 ,- 5.5.2 e 5.5.3 (DIT). 3. Alteragao ct^ do
^queles mercados
no
1. Exclusao da expressao "nao provocadas pelo se suDn:em c, item 3.1 das Condigoes Gerais
e q'Vnuais
tas, conforme os esiudos realizados, aumentando o poder de barganha junto
('T.p^onrzT^o 00
quan
- i].0A 7-8)
I '
2)^^ ^)C nao s?5ao das
em desacordo com'a Circular 36 da SUSEP e conflitante cofn o item Tarifa em vigor. e Certificad(^_: Varias a^teragoes
. nmnostas ^e certificados, certiticaa as justificagao na dinSmica ou na parte teenica .do uso dos mesmos a citada Circular 15/78 nao representa simples con Cr^lterarl "l^sposigoes aplicaveis aos Seguros de Acidentes Pessoais, mas tarn
te P'-ofundas cuja^imp icagoes tScnicas necessitarn ser analizados pe o
'los® --Ig&rque "esrque possamaser aceitas. dif, (com g^. Seguradoras a providenciar 1'''®'!''®!'®.^'''^'"®!®® ..., o ^om ^ !«-_ 540 ??oes rtl ®"^® °"us se a providineia for de iraplantagao imediataj ®le™
'• =5® » '^®Palho da SUSEP.
Ao trah'iu
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due esta Comissao possa apresentar suas
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mo
«"nfca; woozoo;
(vonpfiSl
C T R E
0)
Sgsp,
ATA N9 fns 1-06/78
TECNICA DE RjSCgS^E^JjGENH^^
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8T..'»52'^rap.n2
.4 52*Pag.01*24.04.7R
j ; ,.
02)
DE RISCQS OE ENGENHARIA,CONDICOES ESPECIAIS PARA OBRAS CIVIS EMCOfe
iKugAuaNSlALAgAOE MuNIAuEM DP MAQUINAS E EQUIPAMENTD^ QUESRA DE MA'QUgjj; i REFORMULAQAO.- ^Criar uiria subcomissao composta pelos Srs. Arthur Luiz So^I^, i
^adora detentora do seguro DPVAT do veiculo causador do acideute, a fim
deste uUimo, estudar a revisao de textos de todas as clausulas ja aprovadaU texto de umficagao das dausulas 5a. 8a. e 14a. (77l3*I
po possivel. Para que o mercado aegurador possa levar ao conhecimenCo da p£ P^ia^ao esse objetivo, torna-se necessario: a) divnlgac^ao, atraves da irapren a escrita, falada e televisionada, xia medida em que esses orgaos, por se atiriiani as camadas laais biuraildes da populaqao; b) solicitar a todos os
recebam os banaficios cabTveis direcamsnte e no sais curto prazo de
Santos_, Lupercio Soares Filho e Fernando Lopes Nunes, para sob a presidencjYj
C
T
S
ATA NO ( 59
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poiicias fedetaX, e.stadual e municipal, principalmente delegados, ^ ^scrivaes, quo alem de consignar registro da ocorrencia o da Seguradora detentora do seguro DPVAT donoveicuXo causador do acidenue,
'
«Sciaren=m
) - 01/78
Resolugoes de 22.03.78:
. ..
.
°
« Qootiradnrn • c) airigir
02)
- Aqoes Ajuizadas - Criar sub-coinisslo constituida
Comissao, com a finalidade de analisar todos os
01) CotTiposii^ao da CTSH.- Ao iniciar-se a reuniao, o Presldente desta
ciencia ao plenario das tratativas que culminaram com a indicaqao do ■-'T* ' 1 io Gomes Barreto, menibro do Conselho Fiscal da ^"naseo e Diretor da TA .
de Sequrps, para representar esta Federacao no S1np5si6 sobre Raratea< Construg:ao Habitacional,
de
em Salvador (BA) no perTodo de. 30.03.78.
pnXas Seguradoras e juXgar a conveniencia e Oiretor? da FEKASEG. niercado segurador, ao IRB e a SUSEP. Encamin r o p
^
~
tres
.
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'
02) Pequerirnento da medida cautelar especTfica p nrnpncitnr, Hp
tste processo se constituiu a partnr de uma carta da rielphiT?
cos Ltda. (i-26.512, de 25/11/77) em que e suqerido o envio de IPp, nclrj Fenasec, com o otjetivo de "se conseauir fiquem com as
lursVI.
lideres, c excl usivamente com elas, o poder de^decidir, em cada caso,.i^^|
cedencia ou nao do requenmento da medida cautelar ospecifipa e propo?'' '''atiria, apresentouAeu relASrio data-^^.t 31/l1,7. e so.-re ele foram travadas discussoes que culminaram com a unanime de uma proposicao no sentido de encaminhar-se i oiretoria da
a sunestao da se enviar of^cio ao IPE, justificado com os aspectos
V
^os requerinientos de medidas cautel^
™TMpnm L condicoes r b - minimas a serem e que, nesta circunstincia, t.lenco de atendidas pelas sequradora' A.
para receberem esse poder de decisSo. A minuta de rartrar RP serS IVA'
«■ Ubliiiioml - Hen.
E
( 61 1 - 04 / 2^ 17 03.78:
i
" a po.si,; , 1 idade de ficar com as senuradoras Hderes do S.F.H. Instituto mine o %
nrnnesb'f'h "
R
Fnqenharia, Condicoes tspqclais para Obras Civis em Constru
em de Maquinas e Equioamentos e Ouebra de Maquinas Refer '^'"'^ssegueiri' bs trahalhos de reforn^ulagao das Condl^oes Gerais da ^po " dp (771356) ^'^Oenheria.
Srf/.1LL Ifr";;;?
j.. jtl.ldades oel. amaraaora_}W,
irata tic encami nha men to a esta {-ederaran—om uu qvSo j
oas nder« dof seouro; do
^ "'"f s
dos ti^ulos P p Rl^ rnrnn n
i l' ®^clUS 1 vamente, o recolhimento do^^ f^J
niao 0 Prpsi'depte da "nm-i
processo, nao pode comparecer Mi
dpnrifl diriniHa an r^Mu
,
deveri sor reUtada na'pr5xLa°reuniSr°
^ proceoer a
leitura du ~
.v'/i
CTS~DPVAT
N9 (r.P )-~04/78
B1 ^AP*Paq.03*24.04.78 Resolu^oes de iO.04.78:
Gratuito paia A^i},
em acidentes rodoviirio'.
i-nteressados nos cases ,ie datio J
» que estes deverao dirigir-se imediatai^' PT. ^ ''v'*'Pa<"
Ml
^UROS PRIVAOOS E DE CAPITALIZA9A0 EFEni/OS
^^zdeJiico iop2/> .da Hctta
20 10 Z9
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- CoMo/i MbeJito Ment/ei ^oc^ia - Albznto O^medo ContlmnUno dt fiAmjo * Sojuxpkljn ■lapkaeZ Chaga^
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norte-americana de oorretagen de seguros , cnntrole (80%) da sua oongenere inglesa "Leslie &
Lloyd's, no entanto, acata de cancelar o regis-
^ oorretora oorretx>ra adquirida, adcaiirida, porque ooroue nesta a participagao DarticlDacao
^ J^trapassar o llmite de 33,25%, em
a "Frank B.Hall".
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deoorrencia
Lw ^ ^ "'^nJorum" 5GO^^esto Geiselj assinou decretos alterando a ccffiposicao e ^ W)rnncftiv^ -. _,_ « ^
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Nacional de Seguros Privados e ncmeanao ,
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Mnbros do CNSP, na quaJldadi dade de r^aresentan
Sili^^^' a^seguinte a corposigao: Paulo Pcarpeia Gavlao Gen ^LLo Ben-S\issan Dias, Daniel MDnteiro e wagner Albf^ ^uardo Ramos Burlamaqui de Melo, Sergio Tubero, Luiz ^^swaldo Continentino de Araujo e Amaury Scares Sil -
^^leni®^io'
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rasiieijjQ de CaaLssario de Avarias, sob a Sglde do IRB
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Seguros, realizsKio na Franga.
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de Seguros Privados distribuiu ao mercado a Circude Pregos de Reposi -
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carros de passeio
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A^tc»i^is (Ciroolar SUSEP n"? 48/76). rio dia 19 de maio.
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Na ultima ^rte
exposigao sobre urra-reforma das indenizagoes noe aci
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enpresas Siperinspect, Equidade e Vi^
Instituto de Ressequros ^ Brasll, SUJati' e reda • NacSiS?^^*^ itl\H 2®9uros-^F0NEKSEG. Eles vao analisardaproblenas vidades de Ocmissario de Avarias, ao ^en^o da Inplanta y
■
maio, as 9h 3{ln, no auditorio da FENASEG, esta-
- ter^^
•>.,
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f25^_E3^cuy.vo)
^ da ^sim ^ o-i
Sindicato das Ehpresas de Seguros Privados no
Estado
^Lerto Osivaldo Continentino de Araujo,
iniciou
^ sentido de qxie a XI Oonferencia Bra: ileira de
Seguros
^
Ilorissonte, no ar» vindouro, obtenha o mais ocm. ^traves deste "Boletim Infarmativo", faz im ^lo no sesntido de que envie sugestoes sobre o que^de me
para o hrilhantiano do evento. As sugestoes poderao ser ® ^ Sindicato de Minas Gerais ou k FENASBG.
^eguro no exterior 111 '
5,12™! DA FNASAGA-TTT (Final) Vu' 0 ACIPENTE DE CIRCULACAO: FOR v^2i i;":I
I
'
TIMA REFORMA DAS INDENIZACOES
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Concluimos, neste numero, a publicagao das paXestras proferidas durante o Forum da Federa^ao Na-
1
I
1
1 , 1
cional dos Sindicatos de Agentes Gerais de Segu
res, realizado na Franca. Wa ultima parts, o Pr£ fessor Groutel- que aborda a reforma das indeniza_ qoes. ratificando a opiniao do Professor Berr, afirina que "o sistema atual, herdado do passado ,
nao corresponds mais a realidade da vida moderna'. A seu ver, "o acidente de circulaqao tornou-se ho_ je um fenomepo normal"/dai por que deve ser reg^
do por um sistema juridi.-o novo e autonomo". A
indeniza^io socializada e a indeniza^ao individualizada i<Jeia nova de uma garantia coletiva deve corraapondar a um reg^
iadeniza^So socializada". Esee deve permitiT i vitima de u» aId
circulaqao obter a compeneagao do que tenoe chamado de da
® de ^0
Nenhuma necesaidade para eetabelacer a culpa do autor
Ho
diretamente ou per preeunQao.
* t>em dizer. esea nogio de "autor do acidente" nao tern oaia neea ua sistema de garantia; aais exatamente, ala e inutil ®"tatulr fiobre o princlpio de um direito a reparagao.em proveito Para essa ultima, e bastante que seus danoe sur^Mi
no
um acidente de circulagao e pelo fato desse acidente.
Da
-
•
.
.
.
-
* 'orma, a vltima pode eer o autor de sau proprio dano, se nenhua nao interveio. Bla nao saberia, por causa diaso, estar priEapantia. Em definitivo, a unica questao que se apresenta e
•^"inagao dos personagens da circulagio que devea estar protegiBT.A53*Paf^.01*02.05,78
ssa
i dos pel* leij em razao de ume exposigao verdadelra ao rieeo*
*^^0 pode encoatrar eeu fundamento senfio em uma conduta totalme^
A reep^i
ta apresentada e esta: qualquer pesaoa que aofreu danos corporals
parcialmente isenta de ceasurae*
mortals em urn acldente^ iDClulndo peXo nenos un ve£cv*lo terrestre * ^
®®^llidade wraaicicnal; j ' ^ restaria eomente determinar ee e a
tor, era qua se tenha que dietinguir ou que el* era ueuaria do
lo ou estraxiha a esee* Incluir no regime novo oc pedestres e os
ci'
-Fica-ae no- dominio da reepon-
um
*^'^locar umn
•
necessario
*strito regira-i? de culpa provada ou se se pode continuar a ^eepouBabilidade dc pleno direito a cargo da guarda
do
culo.
clistast quando sSo eles vitiaas de am dano corporal seia interves^
de um velculo a motor, estaria em contradiqao com o fundameato da rantla coletlva, porque o rlaco da circulaqao nao apareceu eenao dla em que o homem delxou de se deaXocar por meloe naturals*
»aia,.
5) A aplica^ao
Al^
Oe
esBe
nao coaeteu eenao uma falta indeeculpdrel*
»ebo
quanta i nogSo d. "danoa de baaa". tr.t.-ea doe que, por .pel«i .. favor d«i v£ti»a.. qu.iaqu.r qua
I
'i
das
^ trata-e-^"
gual, coeo corol^rio de igu.id.d. di.nt. do rieeo de circulaqSo
i
6) A repara^ao socializada
Trata eer
t.xto eocial cont«iporineo. Funda».nt.laente,el. partieip. dae
i'
para cu> efetlvidade contamos muito com oe trabalhos
^ese
V. eer obtid. «. todo eat.do d. cauea,e. i„.cr.v. natural.ent. »»
I
^eopeito, estabelecerei que o que se vai aeguir fica como
^Oni
ceaeirio acr.ecentar que.uocSo de "danoe de baae". cnja repara?»«
>:
a
«utor« d« u.a falta iatencion.l n&o dere a«r conei""
da como tendo aido expaata ao riaco da eircttlacao, a difarenga d»
* 'f
P inc{pio6 gerais, estando aseim definidoe, inporta pasear
tee inetitulqoee ou ticnica. „ eafor,.., certa. aituaqSe* daa. a. g«-antir u. alni.o aoe beneficlarioa deeignadoa. Be
"^o-se do regime d® reparagao socializada, duae queetoes de^
®*ami ^edac:
sua extensio e ecu encargo.
Ni
ro ,
respeito a exteneao da reparagao, prere-oe, em primeJL ®odo d a reparagao integral para tudo o que e d'efepesa: me-
o
ee %
concade-a. a cada u. segundo e„.. neceaaldade..„io .eegundo ' toe. 0 vital prevalec. eobr. o .Orel, do contr^rlo. par. r.et.«"^
f% d
^
de hospltalizagao, etc*, em relagao i vitima d_i P®aas funerarias e outrae deepeeas ocasionadas pelo falecido. ®®s beneficiaries da vitiaa.
°
-.V. -ervlr d. auxilUr no regie, de
*'eve^ Se
naqao Indlvidualieada".
1 *** ^•■P®oeabllidade pessoal* f O0WKX*
em
segundo lugar, o modo da reparagao total en duae li
0 dano a integridad* fioica e a perda dos ganhoe ■£,
«... regln, tend.,con .f.ita,i pree.rva,;. da id^la tradici"-^ !ri (
t
. . 0 Ar TTata'-ae do que nos eAamamoe de
cadft UB deseea caeoe*
co.pl...ntare.«. sio o. danoa q.. .1. diep.naa. o -ini-o que a
vldade ; bbrlgad. a g.r«.ttr en contr.partida do ri.oo, ao ,u.l
♦
a
0 dano a integridade flslca
^ ^'^*^*P®adenteaente de suas repercussOes economicaa. Deede um brago de um diretor de ueina, de
p5. o. peraonagen. da eireul.qao .
nm trataaanto dlfaraneiado, porqne sen aleanee varla da na indi*- ^ autro pela fato de que oonaiatea ea oa prejufao a aitnaqae parti^**
S.
® o o
Mesaas eondlgoes, e dlrelte a reparaqao dos **da&OB complem'' BIe453*Pig.Q2*#'
anoo^ ocaeiona
# ®®smo pr e,"Juizo que o de um operario dessa uslna com
a
^ reparagao deve ser baaeada em duaa tabelass em uma tii para calcular a taxa de IFF e ea uma tabela
da paesoa*
e
de indeniza-
** Valor do oaeo, fixado pelo* podaras publioos por faixae do BI,453*Pig.03*Q2eQ5.78 ■'A t .'.WS
soas traneportadas no velculo. idade e faixac de incapacidades.
a vftima nao for s.egurada, na pratica o pedestre e o ciclista, o
A p«rda de genhos (Binimos, en eeguida, interesKa a vltima 11
«ncargo da reparagao deve ser suportado por ua consorcio de seguro auto-
ta durante sua Incapacidade teiporiria a as pesaoaa reaponsayeia,
'A
. *>*;e*nizado no meio dos pro.fififiionaie e financiado por eles,
caso de morte- Numa hipoteae, cono na outra, trata-se de permitir •
que
pa^3 simplificar a sua liquidacao,•que o segurador do veiculo atrope-
intereasadoa vieer da mesoia oaneira que Ihes permite o 8al4rio-»i«'^
IdQQf £
^
o ^dlantamento das indenizaqoes por conta do consorcio.
garantido. Trata~se de garantir-ihea ma lainimo de sobrevivenciai
do que elee se aohan. na inpoaeibilidade de satiafazer auaa neces«'
i
i 7) A reparaqao individualizeda
dea. Eu queria, iguaimente, chamar a atenqao para o c.ao da vitia" ^ Bua incapacidade pera.anente levou a iapoaaibilidade abaoluta e, vida, definitiva de trabalhar. t taabea, abaolutamente indiapena^t'^
Km
pre
=ontrapartida, problem, do encargo da reparaqSo nio vai mais «aentj oenhum problem, eapecifico no regime 4. indeniz.qio indiridu.-
UzMa.
enquanto subsistir a inposeibilidad* f BoiDixiaade, de ihe aesegura^ uma rend* ^eO
Coa Q tab
pocdente aos ganhoe mxnimoc. do mesmo node, ^ ainioe, ao ae for o caso, quanto #»
pea.a de aaaistSncia per part, de uma terceir. peaeoa. AssiiDj fod&s as ordene d*
niza^ao autonatlca, sob a
•
prejuizoB examinadas dSo lugar a u®
''tpa
id.de..
0, „ *
indenizSveia b5o ob eeguiatee: o prejulzo econooicoe
P «agora, de preciear qual eer*
diversos",
letividade. 6 u«a queatio d. ancargo da repar.,ao. A esse respeito, e necessario vaqao*
econSaico se prende ao fate de que, durante a interru -
j ia ' "*:ecipadameEte fazer uma dupl'
do •
r
tivldade, exiate ua problena de
.
^'■•''"Iho. , vitim. foi priv.d. nio som.nte do.mlnimo p«r« « «£
t>r
pree.nq. de u« rieoo eoci.l aaeumido ,or
De ub Xado, en t)reaen<>A
vi.
a'
*(j. .utoa.ticwDente compen6.dO| m.. igu.lmente d.e rend.. "Jnimo, proporcion.vui-lhe urn certo nivel ^ vid.,
• rinancianentoa t .uito conhecido ®
fazem pagar os que estio em condiciee d. n ^
de Ow fazerema Ra ocorrend^ i«erein. Rs ocorrenc>
I '
m
—^vio os ^ ""8bndo OB individuos. indivlduoe.
se processar automobilietaB nes«. 4
,(nao . porque eles criam o risco ... ntermedio de au.a comp.nhiae de » 1 Hq t * CO. »" porque o legislador decide
encrgo do .utomovcl, co.p.r.do i rinhet. I
I.
De outro lado, .k a ^ uma vez au* q». ae .b.ndon.,
neaae primeiro regime,
y
refsrsftcia a PaaponsabllldaM.
^ » nao ha nenhuma raa^o para faser a repsragao por parte do sesu».deA, ^
cidade.
''''•belho d. eitim. , t.ndo diminaldo, ,
ta
progressiTS de aua situaoaom
reap ^»lla
.
alstema segulnte, que tern o merito da J .
^uaado a *itiaa * «..« w ^
indsnizada por stu pronriA
pode conduzi-1. 2
deflmitiYa.aej. de exereer urn. .tiyidade profieaio quanto la aua, antaa do acidantti aaja alnda de prs'-
lu
Umn
pelo acldente*
Pensou—se, portaa^A
J»l»o econSmico prende-e. igu.lmente .o f.to de que. « c.p.-
e.
ou so iBpoeto sobre « ^
•gUiadop daquele que, de fato, i
eobre o segurador do responsavel. fiesta saber o que vai na medida em que a vitima nao cometeu falta, e eegundo
•i.
zista* £ o BiniBo que a coietividade cclet-iv-idMfia. parece dever garantir a tod* 4
nao hi lugar para ae afastar do que ji ee fa*: o peso daw I'ecai
condKjao.evidentemente, de que o prejui'^
ma do risco da circulacao.
uma vez que eesa indenizaqao e fundamentada aa reopo^
ilid
l'
gurads contra o risco de automoTelt * . J gurador, o qual assume Igualmente
B1.453*P£g.OA*.^
•cononico, enflm, e o doe parenteo proximos que part^
^ ®0»e ®<*®«nte no aspeeto vital doe ganhos, pela perda doe quaia Be
«a
* reparagao autoaatica, mas igualmente no nlvel de vi-
*^irata faleelda*
° .oa "prejttfxoe dieersoa", eaa.m
tod®" »"
habitual
SI. 4 53*Fitp. 05*02.05. /S
a reparagao sera integral e, desde que elas nao ultra -
mente se denoBinam "prejuiioe morais". Nesae aspecto, confuBfies
riam sea duvida evitadas ee Be falaeee antes de "prejulzoB incorpcM Has, enfim, o esseneial nSo eeta ai, Eata na oportunidade de manuf Cao de eua reparaijao* Projetos anterioree previraaa sua supreeeao* Isfio noe parece odioso* Sabe-ee que os tribunals superaram a obj®5'
o teto, OS julzes continuarao a ser sober«nod»
fixado peloB poderee publicos; 2)- AO
to
referee enfim, aos "prejufzcs diveroos", o juiz sera livre p£ •^"ibee o ra ontante, ate o liaite de ua teto legal*
»
em
que
aegundo a qual eases prejuizos nao podea, em razao de sua natures* V
dar lugar a uaa eatiaativa. Sem contar que a meama objegao poderf feita a indenizaijao de atentado a integridade flelca (quanto cuat*
Bea entendido, o
Sobre ease pon-
^ vulto da avaliagao nao pode ser estabelecido senao de
mode
tr.t.- 80 eiapleeaente de evitar as cifras exeeaaivas, algusaa
*trt
^ aberrant*. 8f que fazea coo que ob danoa aorais adquiraa, por vezes.
bra^o ou u« olho ae nitr xeaulta de sua perda nenhum dano ^concmico
* *« do Pfiem. judieiario, ua. inportanci. for. d. proporq.o coa o que
que ninguea. penaa contestar, i aliis admitido que o pagamento de
'••Inente sSo.
soaa eo dinheiro possa lerar a conperisagoes divefsas.. 3) Conclusio
A manutengao da rep.ragSo parece-nos se impor por duae rasSeevez que a. pretends conaervar, nu« determinado setor, a responaabil^
tr.dicion.1, por que de.poj.r u» de aeue elea.ntoe de uo conjuntc el.bor.qSo progree.lr. tendeu.proteger melhor.peeao.
^eforaa? Por que fazcr? •nil
<t«
®f^orma7 Como fazer?
-
ula lapidar. utilizada pelo professor Berr «« aeu relatorio
®ln»-d._
Melhor .ind. - e i.eegund. r.aSo -,o ai.tea. que propo.oe. no
I)..
tr.t. d, ,ub».ter .o regiue d. r.p.r.qSo individu.iu.d. oa d.noe P'
q\ia ^
'
,
'
re«
porfeitaaente 0 sentido deaaaa duaa jornadaa:
que
.*
^*aer? Biuplesraente, e todo fflundo esta niseo de acordoipoi^ ®ieteaa ^ ®tual^ berdado do pasBado, nao corresponde maia a realidade
,d*
uni sistema legal ultrapaBsado, asseate sobre textos an-
culwee.e.d. individno, aerU iloair„ .e.
xogico .f.et.r oa aofrimentoa q"*
experiaent. e. aeu corpo a ea aeu cor.qSo. ''>A
Assim aendo, h.veri. talvez lugar .oea.r
j
apesar de tudo^ para trav**^ ^
■ ento que, ■ultlplicando ao maxima
®*'Oe COB o Direito ^ vivendo em plena evolugao, concretizado pe
OS danos incorporeos rejparar®^ na por retirar-lhes toda verdadeir# .s oAgnificagao; pensa-se aqui j
Q
e
courengSes entre coapanhiaa.
'*®«Pcion.l, o acidente de circul.q.o tornou-.e hoje u* fe^
Jufzos ditos de acordo.
Sendo os prejulzos identificadoe xcados, coao repara-losT Segundo ■ a da reparagio lisitada a ua teto •
2)
' ®«f regido por ua aistema Jur£dico novo e autonoao*
Concretanente, essa ae cxer®
seguinte sanelrat
dt
0 probleaia e extraaaaante eonplexo e as solugoea dlfi-
D- no que se refers ao preiuiao a d>' P juiao econoaico. as rendaa atusis ou caX"*' as
pars o fnturo nso seriaa lmvmAm»
levadas ea consideragao seneo ate ua ceft'*
£a outras palarras, trata-se
a4 2
^
que, ales de ua certs lls^av^
^
niauir o valor das rendas elevs^'
^
^
A
i*}
^a'lltos eolidMiente .dquiridoe, Alem do Baie, du.. .ra.di
j x
•^it.d.B n. abordagem do probleroa:
t o sistema da autualidsde deve, ae««<' V
coapensagio, para bea deeidirr, ah.4 absixo ^do teto, late s, pars as
®®®*8aidadea novas, iaconteetaveia, se opOea a heraaga do
'A.
. aonodiBclplin. e
•r».dilb««, o proj.to do. profe..ore. Berr e Qroatel p.BT-AS3*Pag.07*02.05.78
B1.453*PaReO^'.
rece tS-laa bea evitado. e i cob rcaliaao quo convirS - coao friso presidente .Vinatock - praparar novae etapaa p«ra aaa c«cu,5o pritid
^^tulo de seguro de responsabilldade civil autoao*
, aviso geral, o oais rude probleiaa sera, aem duvida, o dos
vel em 1976
****',«a»e»aa«aaaa«aae»aae»aa»»»e*aaeaeee*aaaaaa
300 000
m
2)-n5
toe.
yf^IMAS DAS ES?P&riic.
*'0 de Tltimas nao indeniaadas.
*^^0 000
Total..a. a •••••••••■••♦*•'^30 000
0£nu»eros.
Entre
0 nincro da acidentaa corporals qua havi. marcado u». grees5o,hi vinta .no,,coBapou a dacraac.r an. 1974. Hasuno proviaorio do, aarviqoe da policia a da gnard.-civil
ms 300 000 vititnaa indeniz&daa, 34 800 nao o sao nenao paroiajt
'P ''Aue elaa tiveraiB uaa parte da responaabilidade no acidente# * o
com efeito.estimar a distribuigao dos siniatros corporaia Kt'au de responeabilidade e» 1976, como aegue:
para 1976:
D- numero da acidentaa Corporaia: 26l 275 2)- numero de vftimas: 371 2509 p-ifl dos quais mortoa:
®®9ponBabilidade
13 787.
Numero de einistroa corporaia 31-lS
Eases nuEieroa marcfio uma deterift*.ooS em relaqao - a 1975« 0« ^ uffiu accerior«5ao l('
n^aaro da acidanta, corporaia acanton da 1.2*. c n.S«aro da v£tid-' 1.2« a. o aaia grave, o niaaro da Bortca da t nacaa.ario, t"'
'nai
considferar qua. durantc o mesno ano
Ro "**'**'
^
^
a. iQ-r
55?^ .
oe 1976, O pnrqv > automobil*
'
lOOjS
'""""
sofreu xm acrescino de 4.5^ • - an relaqio a paffl"' / e^ aaaiB^.a variaqoea
vltima, indaniiadas en 1976, tea-se ub aontanta da in
tante aao:
franco,, do, qual, 5.928 bilhoa, da franco.
1)-nuBcro. de acidentes corporaia: - 5^
®»8Uri'°"" ■^'"^'•ituldo, i, vltiaas a 1.672 bilhoa. (22*)tran.f.ridoB i
2)- ninaro de vltinaa: - 3%, doa quaia mortoa, e 0.4*.
I«o quar diner qua a. o a.ldo ae deteriora 1 1976. cb rcIaqS"" ......,.
4oe
'W ^ *e<f
..
tiCHlarmenta nefaato),««ro. ^•"c. UB. n£tid. .alhori.^coB u«a bai*. do '.a' acidentaa corporaia de 1
8°«i«l (ou a oatro, org.ni.ao.), qua atanda a tecuraos ac 80*
do ' nu-ero d. vltlm.e de 1,33^.do
V
Ha ♦
..
"• grandea cidadea), ,
...
••
▼Itima indenirada aumentou conaidernvelmeikte. Se o yitimm do sexo aasculino que exerga u«a pro
^8
ffiortoa de
0.
particular d, ciniBBO, verifica-se qua, dMda 1950, o
^975.
r
•^aixo de 25 000 francos em 1950, pasaou a 175 000 fran*®dio da morte de vltima do sexo feminlno, ea 1975; oe sitna
.......
•Ate
Aciaa de 100 000 francos...
ocapanhiaa da aaguroa. aati„..a.,
D-numero de v{tiaa» de acldent...
i«ente® corporaia indenlnadoa
Ble453*PlE.08*0i>^
•' ■ ■t;
I. I.,
I
■ (■
Ble453*Pa^.09*02.05.78
PODER JUDICIARIO
transportadora deve pagar
•"V A SEGURADORA
N.
PELO
VALOR
QUE 3ENEFICI0U 0 SEGURADO N
No extravio de mercadorias, o valor a ser page pela ^®Portadora a en^jresa de seguros e o da indenizaQao que
beneficiou
® nao ^ oV qua decidiu o -- o — preqo de UC custo UU9I.U dos UUO bens UCilS perdidos* —— "■ ®ral de Recursos, por unanimidade, confirmando sentenqa da
•P^.,
rt.j
® clui Rue
do Rio de Janeiro. Perda ®
Segundo a Justiqa Federal, o valor da indenizaqao in ® danos sofridos pela carga, computando-se ai nao apenas
^ -rdeu coino tambem o que se deixou de ganhar, nao existindo
a"
jada lirQitaqao da indenizaqao ao valor do custo da mercadoria • RESPONSABILIDADE
m
Perante a Justiqa do Rio de Janeiro, o Lloyd Brasia pagar a seguradora pelo valor da indenizaqao que ben^ ■"H JJ
^^®to
®®S"rado, alegando que sua eventu.-l responsabilidade seria a do ®®rcadoria com o preqo convertido em cruzeiros, a taxa de
^^Sor na data de compra. » 1
de
Pronunciando-se sobre o litigio, a Justiga do
^
Rio
ganho de causa reconhecendo o seu direito a causa a a seguradora, se; I-I t;
^«au.'5tt
d
" j
4.wwk....
urado. ^ ^ P^lo valor pago ao segurado. Entretanto, o Lloyd Brasileiro
^ l^ribunal Federal.de Recursos.
a rN
Po
rr,
De acordo com o TFR, "a responsabilidade do trans -
bt
com o recebimento da-mercadoria e perdura ate
sua
^ Porto de destino". Nao provada forqa maior, "ou qualqucr ou'Ou
admitida em lei", havia obrigaqao de indenizar, que pas-" a seguradora, sub-rogada pelo pagamento que efetuou ao da
carga, neste case o segurado. rt.4S^*p5e.01*02.05..7.8
,I
'i t
,'l .
, 1..
I, ^
'I
.V, ■.' .1
P o D E S EXE "CUT IVO
A lei comercial- diz a Justi^a Federal- manda pagar P'
e danos sofridos pela carga, onde se incluem nSo s5 o que se perdeu cofflo C
ififMutTO tm»
o que se deixou de ganhar.e. asslm, "n3o existe aquela desejada limitaqSo denizaqao ao valor do custo da mercadoria". prevalecendo a quantia efetiv#'
nrnTTTTn-j^.s'^r^A DrrT^To^ r^r.
desenbolsada pela seguradora»
co!Vj^ot'\irKo:T. "oro-uT?-'"
I ,n vmm
macio::al or ;gF.C';f'.f)S rn.tVA0or {ov.:v)
Em razao do exposto, a Justiqa Federal recusou a pret®®! do Lloyd Brasileiro de 4 que indenij^arart se fizesse e* e a a inaenizagao tomando por base o
■
dia da contra dos bens", —a.; po^que .o ressarcimento n3o ocorreu na data ^
-
wwiuoiiuu ^uj.
uaac
dia da rnTrmra
,
f.
0 Conselljo (rNSP) sera, irt:pgrr ' '-vnocjiju "lactop.al iticiuiiai dc we ^'.eguros rrivatlo;:^ 1 I j-votii/ii V.'
,
' '
•^eVj» r '
'
-'■"^stros dc, lirrfncVoj o supor-ij^fiildent*^ da
9ao do sinistro
o pregidentR'
do
r:aasof»uro3 do BraJiiJ e r.inco roprcsontantes da inic3.at.iva privada . ^ do t. ' - '^ d U t rt
l'
UO
I'I'.vJ
'
fw-. ,
,
V'ti
nomeados pelo Presidente da Republics, coni iryirda-, ■ , ^vplentes, —I« O j pfiU -• 1. CfJ i UCllS.. C VXCl * -v "."P- estahelecc o Decreto n9 Sl.S'jf;, de 18 do abri.U jssi '
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Ernesto Geisel.
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i^aquele dipjoma legal, o presidents da n.o.pubdit.a assinou
"'^■eanclo os ci.nco mcmbros db C>iSf, roprcsent.antes da iniciativa pja
r 0 M 1^ 0 S I C A 0
jjl'i ,
• ■ ■ ' .T
f,fQ . ^ I'
. ;
\
.
\«
■V-
'
votos, com o "quorum" mrnlnio do 8 (dito) mRT'i'iroi.
' ' -
1 -
^era presidido polo ministro da Induatrla e do Coincrcio c deJiV,..
■". I
. .' 1. . 1■
\t.i
d I
■|U
rr
•
ac
V'
.
.i:
ivm- • P'U*
•I i
• '.v .d
decr?to, qt.ie alcera a compc-git'oo c o "quorum" do, I
■, •, , ,
,•
y
Abaixo, roprodusi.mos na Integra os decretos assihado.'; .,pelo ' ■ ' ij\ P^iblicadoK no "niario Oficial" da Hniao de 1." db abril (
Pags, S 503 e 5 510);
'
•
lOocreto n.* 81.560*d« 18 dis y '■ c s
'«>■ ■ ■'11."«-if'' y* I
abtll
■
Altera a conic>oBi«;;ao « o
' . ' :'»,i"' ■^
"quor-AHi" rio Conaelho Kacional iv.Vvj
de soguros Prtvados e da cwtxas providencvas.
^
O Preslaent© do RepObUca,
If;-
iA, P»
I •'
da atribui9ao qua J.he confera o artigo 61. itens IXI e
pi'i" *i'"!'hVv F ■I
■ir A#!:
da Cpnatitul^So,
' >.!> - '
y-::pF
D E C R B T Aj.
'ilAA ; •
,'
15-0 Conselho Waclonai de seg^u^os Ptiva
«a« <CM») gerS integrado! .
I - peios aeguintes MJLnlBtx-os de F.fii-ado,
ou
B1.453*Pag.02*0^ 0X^02. 0.5- ?S -1
itLuL^^.LLjl-2:^-.^ -,i.
i I iiiiiiiirh'litihlnriiriiTiibiriil'l'iiiiiil^^
-
1
'
.
i ir- F
'• i"
I:!
Art. 49
seus representantes;
a) MlRistro da Industrla e do Comercio, que
o
^
— -
I.
'
——
. —
_
_
.
.
na da
_
de
bovembro de 1968,. e deinais disposiqoes em contrario.
I:
presidira;
0 "presente Decreto entrarS em vigor
ta de sua publicagao, revogados.o Decreto n9 63.571, de 7 . 1
b) Ministro da Fazenda;
Brasilia,
da Presldencia da RepGblica? d) Ministro dos Transportes;
18
de
de 1978,
abril
1579 da Inde
Pendencia e 909 da Republica.
c) Ministro Chefp da Secretaria de PXanejamen- f
j
Erkesto Gsisbl
^
Angela Caiman cle sa
e) Ministro da Previdencia e Assistencia Soci-
f) Ministro da Saude;.
g) Ministro da Agricultura. II - pelo Superintendente da Superintendencia de Se
guros Pri^d<js, ou seu substitute) legal; III - pelo Px'BSidente do Institute do Resseguros
dp
MlNlSTemo DA INDuSTRIA E C0M6RCI0
Hrasll, ou seu substitute legal;
DECRETO DE J.0 DE ABRIL DE 1978
IV - per 5 icinco) representantes 'cTa -Ifi-iciAtiva pri
t. ''■*
O' Presldente da RepCibUca,
vada> nomeados pelo PreSidente da Republlca, meriiante eacplha dentre braeileiros dotados das tjaal.ifica^oos pessoais necessa rias, com mandate de dois anos, podendo ser reconduzidos, e cinco suplentes, que satlsfac^aiQ as mesmas condigoes, tamb&n
de
^cordo com o artigo 19, item IV, do Decreto n9 81.568, de ^bril de 1978, resolve .
nomeados per dois anos.
N 0
GAVIRO GONZAGA, ROBERTO DA SILVA PORTO, DELXO BEN
nlstros presentes, na ordem das alineas do item I deste arti go; nao havendo Ministro presente, a Presidencia sera exercida
fern ^ doa T da,
DANIEL MONTEIRO E WAGNER NANNETI DIAS para exercede membros do Conselho Nacional de Seguros Priva
pelo representante do Ministro da Industria e do Comercio e, na ausencia deste, por um dos representantes de Mlnistros, na
Soarj;
Nas faltas e impedimentos do Ministro da in
dustria e do Comercio, o Conselho sera presididc por urn dos Mi
.
§ 29 Em suas faltas e impedimentos, o President© sera substituldo. nas atribuiq:oe3 exercidas fora das sessoes, per
seu
.
n
o«^..T-o<a
Priva
RAMOS BURLAMAQUI DE MELO, SERGIO TUBERO, I-DIZ DE
ALBERTO OSWALDO CONTINENTINO DE ARAOJO e AMAURY
SlbVEiRA corao Suplentes, respectivamente.
Pend$ 'finci
•' '
_
, na qualidade de representantes da Iniciativa Priva
CA(^
Droem das alineas do item !• deste artigo il'^ 'S'' '-
R
S,jg^
§ 19
v rrf .
M E A
Brasilia, 18 de abril de 1978; 1579 da Inde ^ o 909 da RepublicaItRMRSTO G*lSKi'
Anoelo Caiinoii de Sd
representante.
§ 39
0 CNSP so podera tratar de assunto que inte
rcsse diretamente a algpma das Pastas mencionadas nas alineai do Item I deste artigo e a Secretaria de Planejamento da Presi
Jencia da RepubUca, se ©stiver presente o Ministro correspon dente ou seu representante; tcxiavia, se qualquer materia per manecer na pauta de duas sessoes consecutivas, ordinarias ou nao, sem tal cornpareclmento se verifique, sera objeto de
deliberagao na sessao Imediata, sem outra exigencia, alem da existencia de "quorum" normal.
§ 49
Qualquer dos ihembros a que se refere o Item
deste artigo perdera seu mandato, se deixar de comparecer, sem motivo justiflcado, a 3 (tres) sessoes ordinarias
conse
cutivas ou a 6 (seis) interpoladas, durante um exerclclo. Art. 29 o CNSP deliberara por malorla de com b "quorum" mjnimo de 8 (oito) membros.
■ "U
votes
K-.
Art- 39
A SUSEP provera os servigos
tv
de Secretaria
BX .453*Pa.g.03*n?-.05,7B
do CNSP, sob o controie deste.
9X,4525:^.','jJ rifijj-i-filliil'lltf'rtrrt-ri.i 'i i
II—J..'
I
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pOblico (SHSEP) V ''
•/■"■f-; "iV" ■'• • >■ i'rV ■ • -' ■ . \ '• 11' " k 1 «i'/ • I I .
"* ''fi-'' V. 1-'. . . k' •••■< - ■ ^■i%'^ :.
•
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,1 SERVIQO RUSLJCO FEDERAL
^AR
_o
2^^. de
de X9 78
abril
18
Altera a Tabeia dt- Pre^os de R^JOsi^aO/das 'vlC'.
, ■■ ■ ■
Dlsposii^O' s Tanfarias para Seguros
de
-
■• ■
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^
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^
^
^
V-\ ^ *1
^
carros de passeio de fabricacjao nacional " ramo Autoraoveis (Circular SUSEP n9 48/76) .
t) Superinltindcntr da Sup<'.'dntood^ncift de Seguu^s Privad<)^
(SUSEP) , na fornwi do da.sposto no art. 36 ^ alinea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novenifarb de 1966;
considerando o que consta do prooesso SUSEP
1.305/77:
i
... .
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■•'IKj jV'/'-
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resolve
,
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■ i/j .' . • I
i. Aprovar a nova Tabela de Preqos de da 4a. Parte da Tarifa para seguro:
Passeio de fabricacao nacional, na forma do
Re de
anexo.
^tizendo parte xntegrante desta circular. 2.
Esta circular critrara
eni vigor
em
^evogadas as disposiqoes em contrario.
/
Alpheu Ama.ral
(AGUardaNDO PUBLICAgAO NO "DISRIO OFICIAL" DA UNlSO)
-sit. ' '•
01*02.06.78
msmm
sjv*! 8U«f!»S«ie3Itt K SEG-JSCS fW.'SOOS
NOTICIARIO das seguradoras
TABELA DK PRi:X;cS D£ KEPOSigAO DK 'v/TSlGULOS (T.F.R.) VIGr^KCIA A PAATXP. DE 0x.05.l97S B^ABRICANTF
PRECO
MARCA
R.Er'.)S
CIA. BE SEGUROS AIlfRICA DO SUL YASUDA - A Superincendercxa
GXX, Esplanada e Regente * CHRYSLER
Seguro
podge Gran-Sedan(quaiquer tipo) poaqc; Cl'arger (qaalquer tlpo) Dcdge 'deraaia)
1121
F.N.m.
^ ^^^ivados publicou no "Diario OficiAl" da Uniao de 28 de mar?o (Se
te°
^
•
Oualqiier tlrx>
"fnm (quaiqujrr tipo) *
ExtraordinSria realizada em 30 de janeiro deste ano. Na mes
(qualquer tioo) AT
14?
Pt)RD/^nj:Ys
—
® Portaria n? 61. de 3 de mar?o. que aprova al-
^"iroduzidas no Estatuto da Companhia de Seguros America do Sul Ya sede em sSo Paulo, conforme delibera^io de seus acionistas em As sede
H4o'*
"AdOO e Poiara
pKW/VSMAG
?ao
'Piario Oficial" divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da segurado
—
t (qualquer tipo) LTL ^qualquer t.ipo)
Galaxit- (quaIguer tlpo) Corcol {qualquer tipo; Belxna {qualquer tlpo) Itamarati e ?-;ero-Wiilys * Interlagos *
UNIBANCO 3EGURAD0RA S.A. - Em AssemblSia-Geral
Rural G Jeep(qualquer tioo)
torn '■ tatur"' ^ Social
• ^jOrdini e Dauphine * Maverick gt
(os demaiSi general M0T0K5
Verxenelo (q-uaRquer tx^j C 1414,
dia 14 de fevereiro, os acionistas da Unibanco Seguradora, homologaram a _ introdugioo^,-rtmtci-as de diversas alteraqoes no Es foi aprovada p< UUlBOAUgiil-CUa
e»
j. i» i-^.
-5
da empresa. A deliberagio dos acionistas foi aprovada pela Su
^"'lincia de Seguros Privados atravSs da Portaria n9 57, de 28 de feveTirlt—
opaia (2 portas) Opaia (4 portas)
•
^ ■
_
• _
CT
'Jft
Aa
° ' P-^Micada no "Diario "DiSrio Oficial" Oficial" da da UniSo de 29 de mar^o (Se^ao I, Par—"iicada no uniao oe —t > ^ "8 - 1 «5) que divulgou ainda a Ata da AGE e o Estatuto da companhia
Caiavun (qualctuer tipo) Comodoro e SS{qualquer tipo) .EU(r;vet-cG ^ualquer tipo) SIMCA
Extraordi
^
A.
j*^
A 4^
r\mr\ f^Y\Vk t ik
no
txpo
VOLKSWAGEN Sedan (ate 16W) Btasilia
Var-iant o TL
Karman-Ghia e TC * rassat(qualquer tipo)
Tm-EP.MEPTGANA COMPANHU DE.JEGUROLGEgAIS " 0 "Oiirio Ofi
de 29 de mar.o (Se^'ao I, Parte II. PSg. 1 429) publicou a Por de 8 de marqo, da Superintendencia de Seguros Privados, que a1
Korrbi (qualquer tipo) (quatrc pnrt^c-r> *
OIlLiRSoS MODSLOS
.Av.piia Roiteo Monse
iSSPECIAIS
Buggy Bugre
Bianco
Mod.1531
Mi ura
Puma, (qualquer txpo) 1 e SP 2
e Gurge
linha de fabricagao foi extinta,
h* Prego de Reposigao Medio (PRM) 8102. 0 9m destina-se ao estabeXeciniento de franquias gatorias e premios mxnimos. (»»
rjnblieoil a Por
Os r>
introduzidas' no no Estatuco Estatuto aa da Interamericana Companhia de Se'"voes introduzidas
tao
^
^eraigj
Aoev
•
,
-
deliberacao ^oliberacao de sens acio-
sede no Rio de Janeiro, oonfonne aei
v
em 10 de fevereiro.
Na
^sertibleia-Geral "loieia-Geral txcraoraxuBx^s. Extraordinaria realiz ^dion^ ar-D «e n K« ACP o D.O.U. divulgou a Ata Jda AGE e oo Estatuto social da segurado
M P Later Puma GTE
i
A'?Q\
fttif.ftr
BlP453^-Pa^,D?Jco2..0
estudos e opinioes PHOENIX 3RASILEIRA CIA. DE SEGUROS GERAXS - For oieio da
taria ii9 71 de 10 de margo (D.O.U, de 29 de mar^o, Se^ao I, Parte II, ?ag3'
FENASEG SIJGERE A FORMAgSO
1 430/431) a Superintendencia de Seguros Privados aprovou as altera^oes
DE 6RUP0 DE TRABALHO PARA
||
troduzidas no Estatuto da Phoenix Brasileira Coxnpanhia de Seguros Gerais,^''
CRIAR
SEGURO
DO POLUIOOR
sede no Rio de JaneirOj conforme delibera^ao de seus acionistas era
bleia-Geral Extraordinaria realizada era 30 de janeiro. No "Diario Oficisi-^ I', ;
— Fn nosso Pals, a criacio do sequra do poluldor nec-s
da Hiesraa data foram publicados a Aca da AGE e o Estatuto da seguradora.
tlvo
P^'ovios cue conjucera ura conhecimento razoavel do processo poiuijundico-lenais de prevencao e controle da poluicao ara-
^
alom da funqao indenltaria de reparar daoos, terr^ainda
Pt-orrKjver rTKjver a reducao da incidencia dos riscos e das suas consequencias
SEGURABORA MINEIRA S.A. - Em Asserableia-Geral Extraof'^^^-la
ria, realizada dia 9 de fevereiro, os acionistas da Seguradora Minei-ra | com sede era Belo Horizonte, aprovaram a introdugao de alteraQoes no Estate „j
P •
Fsta F an ooiniao de tecnicos da Federacao ^'acional das Fmpresa.:. de -e ur-on 1
•
0 Capital i2a?5o-F^:^iASEG, eir trabalho elahorado sohre 0 assunto.
da empresa. Essas altera^oes forara horaologadas pela Superintendencia
^00,
guros Privados atraves da Portaria n9 65, de 3 de raarco. No "Diario ~ ~ da Uniao de 3 de abril (Segao I, Parte II, PSgs. 1503/505) foram public®AO^' a Portaria da SUSEP, a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.
Sepundo revelam, a FENASEC vai prooor a cna?ao de um er.carreoado rSo aponas daqoeles estudos mas tamhem da eiabora-
'i.■epte.
,
fte P
"
r-
Frotetora do '■eio-Ambieote". n frupo sera const,tuido de ■ Ar. cor.iiro<i Privados 0 do Institu-
f-FqASFG, da Sunenntcndencia dc Sequros kt .
do Brasil.
... •
PR06RESS0 E POLUigSO CIA. DE SEGUROS MARTTIMOS E TERRESTRES PHENIX - 0 "01^^
^
de
Portaria n9 74, de 15 de mar^o, da Superintendincia de Seguros Privados. " , aprova alteragoes introduzidas no Estatuto da Companhia de Seguros
^
Oficiar-da UniSo de 5 de abril (Se9'ao I, Parte II, PSg. ] 555) publicod
e Terrestres "PheniK de Porto Alegre", com sede em Porto Alegre, confor'^ y iiberagSo de seus acionistas em AssemblSia-Geral. ExtraordinSria realizad®
'nag
Acentuan, os te'cnicos da Federaqao National das Empresas Pnvados 'vados que que oo Grupo Grupo de Trabaino de Trabalho excu-nMa. examinaria ainda as diretnzes ^ ou -t r ^ ,__n a rp<;nnn^;Rh 1 11 -
rfe.^ do
^^arit
j
^ ^propriadas a atualiza^ao do regime
realizando para isso contatos
if^nal relative a responsabin
g
rom orqaos e autondades que
se
controle da poluigao ambiental.
19 de fevereiro deste ano. Na mesma edi^So, o D.O.U. diviilgou a Ata da ^
■ fo na E 0 segumte, na Tnteqra, inteyfo. o trabalho elaborado pelos tec
e o Estatuto da seguradora.
EG:
fi
PROGRESSO E POLUIQAO E na segunda metade deste seculo que a opin.ao
'hor"' "^^'-a^deiramente desperta para o drama da polunao. A
essa
I'Hr, ' ^'^-naniq.qe se da conta de que sua decantada Revolu^ac In a " ba f, .
enarme oasslvo; a violacao do equnTbrio ecol5g,co
turP7-, estabeiecera num„ fr;»halho lento e paciente de mile traoai iu
BI.b53'''Pap..0?*n/
Br-453*Paq.01*02.0b.7B
*
p^eji
Ndo ^ji duvida que o nomeivi sempre fci uffi
^ .'
.^^'^angente pouco importa se a poiulqao pode ser cl ass i f-i csda, . -.
«»i>
pljj
l^orma de exterioriz a r-se, como do solo, da aguB ou do ar
dor. Mas enquanto viveu em pequenas comunicades, ccnsumindo uRi3 dugao de escala necessariamente reduzida, sua capacidade poloi
^
.
.
.
.
Tm -io P^'^t 'nos fflnc -
confinna-se nas frontevras aos ecossistemas locais e aquem uo y
de 3.uto-recuperaqao da natureza. Esse quadrc viria no entanto I
t
de tudo a intera<5:ao desses elefuentos faz a degrada^Ho ambier^ 3 d u 1^ ^--ss sg em de d e ss ee qq uu 11T i b r i 0 de todo o sistema ecologico. M&s va
i
poucos exeniplos.
dif1car-se. As pcpulagoes cresceram explosivamente, surgindo| ^5 galoposGs. Corft ci Revolugao Industrial a princTpio, e agora com L ®scol as
no
Japao, per causa da poluigio atmosferica,nas
seu desGobramento que e a Revolugio Tec no 1ogica , a degradagso | ^iTuadas em areas s upe ri ndus t ri a 1 i zadas as criangas cbegararrt para i r ao recrei o.
mei o-embi ente tornou-se urn processo integrado, global , f
t
rompeu e desfez es ancigas fronteiras e lifnitagbes geograficas predagao, pelos seus indices quantitetivos, ganhou proporgbes
6i»
^
Na America.do Norte, os Grarsdes Lagos entraram^
Srarirf.
dials, vencendo afinal as resistencias da natureza.
ameacando o movimento turTst"»co de uma reaiio natural . Dentre eles. o lago Erie "envelheceu" prematu
anos, G uiii dos seus malores contribuintes , o rio "u
Portanto, nao havia o nienor laivo de
provavelmente o Gnico curso d'igua. no
if
U Thant, mas sensato realismo, quando advert-5u, em T97X}, nos ^ j Pf^l
Ihos preparatonos da Conferencia das Nagoes Unidas sobre os ^ I
-• r
Ur
mas do Amblente Huniano, que "e vida na Terra so poderia ser P vada p-ela agao internac'icnal conjunta, na inspegao, nss
associa?ac do o1eo da sua superfTcie com os gases ^dos de
i ti.,
"gotos. A Administra<;So Federal para Controle de Poluie XI ^
hu.
na adogao de medidas sob re assuntos do me iO"ambiente".
Com efeito, a partir das ultimes decada^
P®'-i9o de incencsio. No ano de 1969 entrou ele em ignigao
•^
^oncluiu que na parte baixa
j
tulo passado a febre desenvol vimenti sta comeijou a convulsion«''
Na Russia, ocorreu queda substancial^da pesca
economia e, portarito^ a ecoiogia ii.undial . 0 crescimenLo do ^ ^jli.
Peri
^ Vo,
Produto Nacional Bruto tamoa foros de obsassSo e o grande e que a conquista desse objetivo sempre se fez acompanha r,
9d
Qs
d oi
velmerte,- do aumento do respectivo Subproduto Nacional da P*""
isto e. oa potuiyao- Dessa maneira, e com essas r'tr;*rterist c^i ^Iv
a
desenvolvimeniismo fluiu veloj e triunfante para a Sodedade y, 1,. IDt te; uma sociedade protpera, rica e todavia cada vez mais
segundo se constatou depois
com o tambim crescente poief J
r.rui?'ao dos seus efluentes. Pela primeira vez na histBria a tSo das atividades econSmicas foi entio -.nvertida nos seuS da escdssez (de recursos) tes ). Na
''i'
transferiu-se para o excesso(dP
industrialitacio e na urbanizagSo, portanto, 5 que d" f,
te deita ra.zes o processo poluitivo. Este afeta a solo, a
ar, estendendo-se de tais eleftentas basicos, per via de conse<^,^ a todo 0 vasto espectro de componentes que definem e produ^eM
e
inferiores como sanguessuga ® nortna 1 mgnte raedram em degetos.
qando a industria do cav.iar
do
que no Enar Caspio desa -
0 Ural, carregando os degetos humanos de grandes cida industrias daquele paTs. de algumas das maiores
0 Baltico tornou-se um mar agonUante. envenena-
j, ® alem de contaminado pelos rejeatos industrial ^ ^ ^sgotos municipais da Suicia. Finlandla. Russia e Polo-
Po
''^ ido '''uitas areas onde toda a vi {)a piscosa ficou extlnta.Em
® ftj
Intarnacional para a E.ploracao do Mar publicou re 0 Baltlto «m deserto ocea
P»"eviu 0 risco de tornar-se » Como 0 mar Negro.
Na IngUterra, do compnmento total dos
000 qiillometros ficaram grandemente
sens
poluidos.
lidade de vid<i de especie bufflar.a . 0 Reno transformou-se exempios^ na verdade bem
basu cUar como ilustracio da gravidade de ta1 processo. pA 1- •
no esgoto da Europe; & i yar-se no extremo erra
^8ior vTtima, pelo azar de locaU^ar
Estddos Uofdo-s, segundo o UnesciLi'-^—— d '■ Passou a e.istir principalment^ como um grande deposi-
^_
to de :1xo, uit enorme vertedouro de esgotos.
L realmente "irripresslonante a c on tr"! Du"i ^ao do pe para o processo poluitivo fnundia'l . Um simptes jato que atra
Atlantico console 35 tones adas~ de oxigehio e produz 70,
No ano de 1969» explodio uma Oas torres de'j
de
^0 ufi Cdrbono. Os supcrtanQues de 200.000 toneladas, em cada a-
tro:e{; ao largo de Santa Barbara^ Calitorma. 0 pogo foi tarnpo^^^^
como eles so vein repstindo nos ultimos anos I ) contemi nam
dias dffpois, mas ja entao aproxintadamente urn mUhao de litro; t*''''
- ate centenas de'qui1ometros de costas. Esse tambem e o ca~ escapade. Uina camada oleosa es pa 1 ha r a - se por mais de 300 qui lo"®'! r1 :ias. Ainda ha pouco URia delas, no Mar oc afetando as costa ao^ul, ate a fronteira mexicana. A pcpula?a»| Nor^ • dey orlgem, sa cabma i den t a n te , a imensa mancha poluttiva com t£ das
Santa Birbara organizou a sociedade GOO (Get oil out), .nas
1
bffia
■i-'^5ncia de
so cerca de sO novos popes foram perturados e hoje produzeit em
transtornos e preocupa^ oes.
de 30 rnil barrio diirlos.
Verati,
-
Apesar do tudo, as sociedades humanas nao cont£
^ado
A dragagem de lama criou 50 qu 1 !ome tros
insdciavel sede de petroleo. £ este, supervalon-
de
mono, dos quais cerca de 20 qu1l5rnetros ao laroo de Long Laboratorio da Marinha Americana, en. .Sandy Hook, num relatoHO 1
^^'^^Nfreada demanda mundial , fez eclodir em 197- Jfii uovo
a economics, que contaminou as estruturas produt-(V?.s
de
1 970 anunclou que esse mar morto alastrava-se r.a di rep-ao de NoV'i
^bsos paTses coui recessao e inlldgao.
que e Nova Jersei .
A LEGISLAgAG NO EXTERIOR
Em Los Angeles, certa vez, o dia es cure';^"')
populapao to. acometida de tosse, problemas res pi ra tor,os e '''''
?(J0
Cumpre, todavia, evitar a psicose da antipolai"^Sultado iiidrbido do processo de polu'tgao mentai . que se repitam eoisod.os como, por example, o da
janiento. Era o smoj^,loloc^Wo, resultanteda a^ao de raios yi(f
du
leta do sol sobre a mistura de vapores de h i drocarb on o e OKi')" mtrogenio, mistura produzida pelos automoveis e refinarias
^ IAq
^'""^ocada na opiniac mundial pelos nossos pro.3etos de ocu-
S
con i de rada o pulmao-verde da Terra por contribuir
P
1 eo.
E'Oh
^■' "'Qenio da biosfera deste planeta- Afinal de contas, ^•Vo]
ci
°bou Hi
petrolf.0 e POLuigAo
. „
^?ao T ecnol o
iecnoloqita que levou o homem a poluir, ja Ihe pro -
'^^"'llqoes e eauipamentos para deter a deyrada.gao arabienta; e
elevou de 15%, nns iiUimos 100 anos rnn+„-.. . . ciFtos, • nos, 0nu conteudo cont.eurfri . de a i -r\ V i• r\ ,e de conteudo de dioxido dloxido cie ''I tprr«»cfv-<» ru\> . ^0 f no na atmosfera terrestre.
indices de contaminagao dos ecossistemas.
d»'
le.ras e a inundaqao das partes baixas do planeta. do ar e o automovel , .)a em 1965 1 "T
contaminada por
^ ^
142 mi ihnf.c
n^ic
^
^91 n «tur
ta
^
rios Estadcs Onidos. a atmos fe
^ -Htp
^
^ ^ ^ cli:,penae somas astronom"'^ , , ' ^-luanto Investe niTga'ihas pai^® a poiuigao do ar que aqride nviUm^sc
ft
's „
t porem sem duvlda i nd1 spensi vel, come 1 n.i i rumen to
"'^Nduta humana, o uso de uma legislagao eficiente,
b,
'"''^Puta de investimentos industrials, coraegou a criar
cer
^f
V1 ^
NOrte-amer i canos ; am N
-
e jurTd-ico -legais pode repor a biosfera em seu ecul
''S'^iagoes legislativas de uma para outrs regiao, provoca
anaiisar a atmosfe^a de Mart^
^ ^ Quino, por exempio, absorve nas n.;,.
recur
• *jusi3da is muriangas s i t ua c i ona 1 s . Nos Estados Unidos, por
»
./ de, , carbono ="""0" rfe toneladas de potuentes, total so 0 monoxido entrou 7, miicoes de toneladaszer-se, com ironia, que aguele oaT- rt i~ - -r
Na verdade. uma combinagao apropriada de
0]
'h 0
Nas grandes cidades. a maior causa da
e
ver i natureza o seu eqiiilTbrio ecologico. Varies pro foram executados com e'xito, logrando retrocesso
b a 1 c j]d - s e que a comb us t f ve "i ^ a queima Huyjfna de Ge combustive
• "J® no fut„ro, superior vem aq uece" tinuamente, de mane.ra a causar quernsesabe, a fusS"
Nao in
P"]uU-ivos^ Para e v i ta -1 os , f oi balxado em 1969 o "Nsbnment Protection Act" .
c
Nua., urna quota diana de suoS
toxicas equivolente a de 39 cigarros.
Ov
A poluiaao do mar pelo oleo ievou a IMCO l "!!.Ntal Maritime Consultative Grganization") a bus car meios
BI.4 33^Pag.;:
BI.4s--t*p3p. 05*02.05. 78
(Ti'r t
1
da
^strutura produtiva da 'economia nacional.
Essa legislat'ao s'ei'a em breve acrescida de esta tuto que
regeri eiitre noi", taT como em outros paTses que ja ingressa
nuclear, a responsabil i dade civrl pelo novo genero de poq-ae trouxe a tecnologia moderna: a dos despejos radivatlvos. no Congresso Nacional. projeto-de-lei sobre a raateria.
n
SEGURO E POLUigflO
Portanto, cobo nao ooderia deixar de ser, a de
fl
desenvolviniento econSmico provocou entre ncs., a -epeti
da
do que ocorreu em outros paTses : produziuriesde o fenSmeno G pi
t;
^Co]-'
e todas as suas cos tuirse i ra s conseQuenci as , toaas
,q 1-
So
^0
uiti
ds
suas
cos"cunse i r -is
t..ur.-jv.s,ww
-
,
r*
J. -
OS aemais demais que que aa ele se superpoem. Em todo esae proces tsjc :>c faltanto somente c aporte do seguro ao esforgo an
No entantOj segundo a experienc-'-a ^ ^ llfa'o de
Pa-
outro.
aporte e de efetiva e apreciavel inportancia.
Aqui, como em toda parte, varios ramos da ativi protegem as vTtimas da pol ui gSo .cobrir.do os danos que ceusar. 0 seguro de vida e um exemplo. Entretanto. no caso 9
~ 0
excelincia. o que tem galor e mais amplo papel e desempe ^®9uro do poluidor. E este ainda nao existe, no Brasil.
'^d
Trata-se de urn seguro especial: o_aa responsabiEit ultima anSlise, bem pesquisadas as causas dos even -
- ' ^ Gio Com t
%
0
por estes quase sempre hi urn agente responsave . Ha obn'ga a reparar o dano .ausauu, j por estes quase sempre i.« ^ A-^nn '■aijsadu, -ieoundo segundo eie elernen
princTpio de direito.
Essa responsabilidade do poluidor . nem , -
^
sempr^e
Essa responsauI j Iu""
SMfidico. As legislagoes ciiver ^i-'nddiTiento '^nudmento cioutnnarE doutrinano'^ ou jurid ^u .• .* •• .^ ^i •■
>R
o objetivo ^^0 p.^ ^esse p onto. embora todas t.nham tenhaw tennaw u mesmo objeiivo de obn
n
, pode basear-se -^^dor fio dano a repara-lo. AA ^^ennn«iabi responsaoi 1f idade ^ Po aano a repera-«v.- - ---r , . ^ "^a Qa culpa ou na teoria ao risco, assumindo subjetiva assuminuv v ^ cuipa ou na teona au
^o^s -
r..
^
•v
. '
Ail.
fit-nw*
da
cuIda.
Pode ser presumida ou pode depender de prov. da culpa,
■"d,
..
r*
iJA*D^.
d. .. p.r. optr. p.T, . !.
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flpfst^^O
CiO
ffi 6SiT)C
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confoiflie « natureia do evento. l! :!.
mi'
AnnsabUidade do poluidor.
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No gra$11» a responsao» » »mu
9a
0b«t. p. .spPcTfU, diPCipMP. ....t, ' ODjeto de especifica
^ iJI-
s «
»-
que
P"
. - ^ entretanto, nao nao e de •wft-dit'Antn.
'^ormas do veiho Coaigo Civi l . Lsse, 0 aaequado tratamento juridico para a materia. Ressalve® 1'* ^53^rag. 07^02.05» >'8
-se que nao conta, para fins Odessa analise, a excecac constitui^*
IMPRENSA
io caso de poluigao causada pelo transportacior de bleo. For tC'® aderido Convencao de Bruxelas, a responsabi 1 i dace dessa aderidq a Convengio
SECAO SEMANAL DE O GLOBO
de transportador brasileiro evestrita, de carater objetivo,
cobrT-la existe urn seguro especial criado por um acordo inte^*^^''
r
dos transportadores.
Amarca
Apesar de desatualizada nossa legislag^o cante a
respo
nsabilidade do polui.dor, o seguro dessa
de pode e dev e
response
do presidio
h
ser instituldo, sobretudo em face da vigenci 'S
4
Luiz MendoPCa
>
Ns GrS.Bremha, para garaa-
creto nP 76,389, de 3 de outubro de 1975.
fu- sejis' //nsnciaj-nenfos imobilii'
0 Jaiz ?"/
tro processo
cri-
rios a "West BuiidiDg Society" IRUPO r£ TRABALHO
^
Par a
a
fidqwriu apdiice coletiva de segu-
cria^ao de ta! seguro. Que a
poderia ser introduzido atravis de uraa "Apolice Protetora do :
biente",• ha no entente necessidade de estudos previos que ^ uau.: kjc esiuaos previos que ,4 urn conhecimento razoivel do processo pol ui ti vo e dos instrume"'^
ro contra incendio, ncla passando ;sverbar csda oiieraQio. Em Us^ ta especial se descreve iodo imdvei segurado e o raJor do respecUVO empresUmo. Por essa ^uauwo quaaUa ^aaitiiKauiiw. rw criditocaaa imobiiiifica coberto o cr6dito da imobiliirjf.nabipdtesededestruii^Sopar-
^ialou total do imdvelfinanciado.
putar
ri di CO-1 egai s de prevengao e controle da poluigao arabiental - ^ J.,
^ tal esqvema entrcu o Sr. ^oolcott. com seu mpr^stimo bi- oSo
seguro, alem da fungao indenitiria de reparar danos. tern aif"" ,,l
^foi de 32.500 libras, correspon-
aparelbas domes. apareldas denies.
cidencia dos riscos e das suas' consequenci as danosas. 0 pando-se dos riscos do meio-arobients. tem portanto o oncargo i(\^ i •
4,, M *. Mv, I tt a
uanu:>od.
v
flumafic-
segursdora.
Pptecirio de 12.000 libras. 0segu-
sao, seja qual for a modalidade operada, de promover a
coudenadJi a pagar a
nSsda s^lo Sr.
?a
j t, 3 -
te de dissemind-e desenvoiver a mentaiidade anti po1 uU1 va , 'H'i .
/s^
sula da / empress de osconeWJJ'^dora. passado do y .fjg empress ,,*1 n/^mfiasemPresa ^ „poderis im ram imficha
apSlice cujas condigoes contratuais levem o segurado a" adog'O
Tao'sr
Pecade
^ 9ue 0 Sr. W(^cott. am ex- da »oSr._Wooicoii.^f^^^y^^^^^ cony/cto. pagara no presidio pelo Sn?/e%,V;dar:^'pres/dTp^^i ^ritne crjme de dp roubo. rauhn Esse R.mp i »s urn urn delito delito jg ex-couvictG do seu
foosiderado peiigoso porque. ao a condi^So de ex com contrario do furto, tem a agranrogresso da civliizaoSo. vante de por em rlsco a vids f fa £!dp negsr que tamb4m ^Ibeia. o que o configura ^ a tnframMSCoacepc^ssobre fmea^s ou a consumaeSo de vio- ^ypJ^^s^n^nitencUrios e sobre
didas de defesa da ecologia.
0 seguro, que deve obviamente oferecef ^ J aos riscos
da poiuigao industrial originaria de acidente.pre^bi'
todos OS rao
tivos sintonizar-se 2ar-5e com a leoisla.5. legisla^ao qoe - i ,^a nre'" pf®
ieocia i vhimn rAWiirfnWn.J M
t....n^iVisp »v f?d
controlar esse tipo de polui^ao. olui cao. Para
OS e.tudos preliminares que a
.a'(
,,,
rcquer, propo.os que se constitua u™ Grupo de Trabalho, enca^ j" ii"
nao apenas desses estudos, .as ta.be. da elaboraqao de uma Protetora do Meio-ambiente",
a0
controle da poluiqao
'«rit3l .
c?!.j«de i que oproblems ndo j inglsterra. Em toda eoraiisda a ??r/c/rfloro de que o prtW-rio presidiarlo de de
BO case, iadus a erro de
"di re tri
^a, Qoutra segursdon. Coatraesi demands judicial i parte. ' ^bteve gxito e a conseqtlunte iadef^acSo de 32.500 libras. Esse ouf^acso ^sepro foi coiocado atraves de ^ma firma de corretores( .'^rrr rrAllVVU VVaavtiuci^*-
para tanfo os conta^ i* . fv'/ '''''' ® niunicipal ), se
'k .
BI..4532af^9^
erear«_^^,
^ i^jf^oera As
soc^eaaaes t u
Juifo prevideote e pot isso tinha
a prbpria spOlicei uma seguo-
dispensaveis com as orgaos-e autnr.r^ ^
ad.inistraqao publica (federa
Pepa de toroar a seguradora deso^rigada do pagamento de qualQuer indenitaego futura por dai propriedade se^rada. A l^amento. ^amento. Sr. Wooicott, 00 eot8nto, era
/ responsabilidade do poluidor 're i
iudicist aqui comemaao aqueleamda povo ^P^^%fav&ncado sssim:
^oal ao re^'eiar5fiupaasadocnpretender 0 seguro, sob Dfoijao indeUvel a marca do
Para co.por o Grupo. propomos a indica«»'f' presentantes desta Federaqao. da Superintendencia a de Segu>**3® dos e do Institute de P.esseguros dp Brasil ,
tnnirias.ais ^Propr4,l7TZTu'-'"''
^yperacSorealiiada.Na aeaojuproferida ^Wideii ^que o Sr. Wooieotf t^haen-o
AadersoB & Game Ltd. ), realiiou o negdcio em aome
irreeupeft^*^'!
urn irrecupergve, lim ^ regime de deve terminar ^l^andopat. fi pxtiata a divida penal. Fora Ss M/ f^ g pggta e o i^tamem do effl, tornaado e^reIdeate dificd a ^uintegraiiio^ e, ayfjnf* J U/t-""*
peniteociiria A^comseguros, miehsmente.
h seguradora. alo dsodo mamr Pjf S?^ roasesuem escaoao pwem .j/j_
^maurtSn^ia an fata de ser 0 cUea'Uls ex-caavicto.
IMPRE NSA
• Erro mpilicif Era referencia ao ariigo "A respon-
ro. irazendo um problema ao exercicio profissional que o impema
sabiiidade mfidico-hospiiaJar", de au-
de conliDuar com o seu consultono devido aoalio custo deste seguro. _
toria do Sr. Luiz Mendonca, publicado bo dia 12 de abril, na piglna 24, dese-
jaraos comentar alguns tdpicos do mesmo. Observamos, estranhamen-
te, de algum tempo para ca. uma in-
I
tensa campanha difamatoria da classe medic.i, visando piincipalmenie enfocar o erro medico, e feita tanto atraves da imprensa como pela televisio. Os tais erros ro Wicos, na 8ua fffande maioria improcedentes, e inuitas vezes independentes da atua-
I'
^ao do mMico, pois sao Imprevisiveis, como OS cheques al^rgivos devidos aos remedlos e anestesias. Como prova irrefutivel do desejo de criar urn chma de evldeme hostiUdade aos m6Q'cos, basta cilar o recente caso da
bicnina, em que havia suspeila de eslar padecendo de obsirucao respiratbria por feij5es, e a autopsia reveiou Que a causa mortis era urn edema ce rebral, nada tendo sido encootrado de
corpo estranho nas vias respiratdrias. 0 ariicuiisia desconhece completamcnie a siiuacao da classc medica
,
lar OS clienies a moverem acSes judicials de elevadas somas para explorar OS medicos e hospitals. Torna-se fundamental, para se
criar este mercado no Brasil, Q"?
ro medico lenha uma grande difusSo de qualquer maneira e que se es^ule a hostilidade ao mbdico, s6vel para o inicio da respectiva tcio iudiciaria por parte dos interessados contra o medico, e que assim sentirA a Ccssidade" de (azer o se|^o baseando-se assim no velho mewo de criar dificuldades para vender fa-
'^^'va^reaiidade. atraves da
nacidade dos mbdicos brasileiros. 6
Sa a percentagem dos erros m^fedu OS. diame do elevadissimo numero. Sue 0 problema nao e
Qa classe mbdica b assalariada, percebendo baixos salarios. e o maior
fem grandes dificuldades em re®el^r
por cento dos medicos exercem a Me-
oicina Liberal. Esie quadro contrasta com a situaeao da classe medica nos
tstados Unidos, onde os mbdicos s3o b3 sua quase totalidade liberais, en»olvondo a assistencia mddica norte■jnencana bilhoes de dblares. Basta
exemplo, que a cirurgia
cardiaca das coronarias envolve uma
^ma de um bilhSo de dblares, seguoPb a reyista "Time", de 3 de abril. A •mportancia dispendida pelos medi cos norte-americanos, no tocante ao scguro de protecao ao erro mbdico
atinge a somas astronbmicas, sendo o vcrdadeiro paraiso das companhias Qe seguros e dos escritdrios especial!-
fazer um w-
euro em si. 0 segu. ado, muitas vezes,
n?a3valor exaio dos sinistros, tendo mui-3 vejefnecessidade de recorrer
Susepe a fim de que sejam cumprldaseaSsuIasdasapolices.naquelas
trinhas miudas tSo bem conhecidas.
SSoiJuiS^r^ esiJo sob intervencao por nao cumpri-
rem suas obrigacdes. P© nossa parte nao fazemos mais seguros de autom^
^Jfc iK>ira)em de serem caros. evita-
SaCrrecimentos com
Dois levam muito tempo para hquidar
L sinWroa e ficam negoc.ando os
"ofSioos brasileiros em yes de inutilmenle gasiarem seu dmheiropa-
Ib fazer este tipo de seguro. o aplica-
JL com muito melhor proveito na
a<ivogados que faturam mide dolares sobre os tais erros
/onmora de livros, assinaturas de remedicas e parUcipacaoem'Con-
aanciarem lodas as custas judiciais e
^""o^Sossa pane queremos fareruma suflcslSo 0 que a populacSo precise rSente e de um bom p ano de
iha
^cdico.s, chegando ao cumulo de fl-
rccehendo seus polpudos honorarios besta inddstria dos erros medicos.
^fra se ler uma iddia do elevad©
custo deste seguro contra o erro mbdlbasia citar que um ortopedisla na ^ade de Nova York tem que pagar
I
0 seguro contra o erro medico nos Estados Unidos e muito caro devido exislir la um grande numero de aados especializadissimos em estimu'
brasiteira, Mais de noventa por cento ®rnpregador e o INPS. Somente dois
j
300.000 cruzeiros para fazer seu segu
de 40.000 dolares, ou sejam
eguro aude pratico. ^ e^eiente
aepsslvel e que respeite o direito da Uvreescolha do medicopelopaciente. Drs. Ruben e Josb Gtfldcloian, Rio.
ij
C^TPP.oriLiziriO nr. o 'PU^bo - bb.g'4.73)
RT. US3'''F'irf,
«*
.1. 1'
ATA
ATA y.9 iC2 ) - 3i/78
^^^lucao de 14.Ci.73: CougQi 14
. • Bisposico«s A^iicaveis sos S^xiros de Acidentes Pessoais b'USEP K9"i •
- Foraii iniciados os txaoalfcos de
^^^^cuiar ds SUSEP n9 13/78.
ana-
(780.26d) ,l 1
CRILi:
ATA
(f \)'Q:nS
®l)
Quiiaica-Av. Brasll, 42.401-Rjj de Janeiro-y-Concess£o
- Foi dada vista do processo a um dos neubros^^
0?)'
Bra,
aprovados cs descontos abaixo, por niarai».^a =
*i^erent
na apolice as clausulas obrigatorias-:
e 25
22><3 o/. I.*»^-A '.24 ;; ^ e 26-A »^^»24-a.26
1
—, r_
^ (cinco) anos, a contar de 04 de Janeiro de 1978, deversdo a re
^ri I
de
12,13,14.21,
SUBlXai
PROTEQAO PESCOKIO
3.11.2
A c/C
3.XI.2
B c/C
3.11.2
A c/C
20%
15X *•
■'^^Zado esn 25% T>or nac ser totalmente atingido per 2 jatos. OESCOKIX,'
®
pavir.erto>,3,4.5,6,7,7-A,8,9, 11,13,14,16,17 ,18,20 e 21
5%
(780.030)
%
e Acessorios S.A.-R'*a Cordova 1, 1094-Parada de Lucas-Rio jie
i.^^^'y'r'^^^T'axacao d<i Risco - Por unanimidade, foi aprovada a classitica^*:-^
^ ^rcado na plaatsTcaai o n9 21—A na riibrica 192,60-L0C—1.05.1
' ^seado nas im'oma^oes contidas nc processo. U
^ da
(780,.-54;
~
Ltda.-Rna 24 de Maio, 769-Rio de Janeiro-RJ-Concessao ce
^ intores- poi aprovada, por imBHiinidade, a concessao do desccotf.
^l^^^iaco por cento), por extintores, apiicavel aos riseos laarc^os ^
n.t
coa os n9s 1, 2, 3, e 4(19 e 29 paviemntos), pelo prazo de anc . a partir de 17 de Janeiro de 1978, devendo a llder tta ape ice as claasulaa obrigatorias. (780.13^, BI.453*Pae.01*02. 03. "^8
Sperry Rand do Brasil S.A.-Rua Mexico
^ (.11? pavimeritQj - Rio de JanofFo - RJ - R/-'-^o-7; I'or unaniniidade, anrovar
-r.il
arios, a contar de 19
169 navimen de Mer^conto por
renovacao dc
(tres
extintores nos riscos pelo da prase da da mar^o de 19/8, data deacinia, vsnc^mento concess^i^
j \r
r ior. 06 :•
j
Bauscd &_ romb Ind. Optica-Av. Autonigvel r;iub, 520S-Rio de Janelro-RJ
V
^cao e Extensao de OescQVVco per RxCintores - Por urlimFI^de, foi.*"a^(l a renovagac do desconto de drflFTnco por cento;, por extinbores, para 0?"
v..
hh r
cos assjnalaaos na planca-incendio cor>i 03 n9s i/l-A (19 e 29 navts. ^ ^
1 Sotao; 2/4 l-Be 11/22 e extensSo do meaiao beneficio :-,arios de I>" 5 Ccincc) anos,
do a .xder ^ri incluir as°p0nat-eapolice 1978, data cie vencimento da roncessao anterior, as cliusulas obrigatSrias. 07;
: -
ro'nto
"
oprovada, poinrHr;r7i^TrT~Teis^iiro ■--
P" oxtintores. aplicS'el aos risLs
prazo de 0 (c.aco) anos, de 1978 ^e devendo ^ wLrdrrfo'naor ° a partir de 30 de rnaio pavimentos jirau) ea I'^'J
incluir na apolxce as clSusulas obrigatSrias. Oh
•Islhar—3 PE~<^E—CE "■ Av. lo de NmT.^-'V,>-p
7^nt-n conco poi to3te "5^
'>"50 vb.
I ^. ^ ^ ^ ^^ 1 ^ 4Vti AA-) ItL. CCS ^ , ^ ^ ^ I I spI-F-it,ropoi s-RxT-Concessac» ExtmuOres — « Por uTJamrr-iri-»r7/D ^ .1" 'I ■_::— — -r-—
(ninrn r.o-^
,
s^Jioduinx^ ao5 oguoosgs ' 0?
. ss«cdB3raco
°lsd 'oSaidv? Tira oxpaad op soaua^'JA'^*! 6E
d0
^.
'5 .
'-iHanm;j.dade, loi aprovada a concessaFFlo
aod
„ saacauT^Fg[ ao
10 prazo de 0 (cinco) anos, a partir do 30 de r-j^rco de 1978 data do, devenao a Uder do seguro incluir na apSlice as clausula^ obrisat^^'^>|
bob lOASo Jpa-annoo F Hp^A
-
"pui 3 'Uioo sypuas BBsao
Apj?nn>i 'ssaa 'av-OI 6^ I^T
ca
(91
.rons'^o:
SD"!
'8461 3P naq^ ^P ^ W -P 02Ga.d igpxp e opuoAap. 'g26I
ta-inrenHiri - -n as indica^oes ' ~ 19/J9 pavlmentos e.s, parae os riscos ta xncendro .om iirau do 39marcados pavirruxnt:^'/;l| i lo
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.sSTao3F8T:tqo sFinsn«TO sf
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iiioo lliOC 8?p«9S
9p 0Tx^63-: 'AV-gz 6"^ X^TITi-"^"S 'P^X
-ildl) ,
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'oSoxdB aa oxpaxd op nsxxr „ .SneptmnBU ,«=. v.j^^— . . a ^ *( o:m3;; ap'oguQ-jsap op. oBssaouoo
• •«xa
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•sexxod.Sxaqo seinsnexo, ee
'8/6X '"P
Mesbla S. ppamEo_deJao_^xa_t5vSo, 290-Rio de Janeiro-R.T-H eno.aoSo
oanSas op aoptT ^ opunAap" *8i6X ^P
®P
a
OFS
Comparhia Siderurgica da Guana .nabara-CO SIGU A-Av.
oao XXIII, 6777 ^neiro - RJ - Revisao__d^ Tre"^outos -pFralFFFr^-rr-^i-x^^
provada a concessao <ios
CO/ anos, a contar de 04 de novembro de 1977: PL Am:AS -
Sb'BITEM
miXEgAO
2
3.11.1 3.11.1
B c/C
3 4
13-a
3.11.1 3.11.1 3.11.1 3.11.1 3.11.1
13
3.11.1
6 7
11
G 13-B
15
22 e 22-A
24,26,28 e 31 27 e 27~a 29
40
3,11.1 3.11.1 3.11.1 3.11.1 3.n.x 3.11.1
A c/ c
A c/c A c/c A c/c
B c/c A c/c:
A c/c A c/c. B c/c
B c/c
B c/c B c/c
B c/ c
petTZ^o d
i5?SSS2LSEsfsS^^
"
JSflsA
desconto 20% - 50% 25% - 50% 25% - 30%
25% 25% - 30% 20% 25% 23% - 10% 25% 20% - 30%
20% - 30% 20% - 50% 20% 20% - 10%
W
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A ^^a-^rTatTq•• iod oauons»q op oBSSaoaoD~IMl--oai"'^^^l_ a P iwo^rr--. r~r.n-:-: 'xao'j SBpuaS ps^D P:i oa-4pfotiF^'--6T 6^ CTd-V/S'PWI
(1) Perxalizado em 50% por ser acoplado ^om 2 lances adicionais de de mangueira
dning^eirr
1 l^nce adiclonal de 30
(3) PenaUzado em 30% por ser parcxal a prote^io. (4) Penalizado em 10% per ser parcial a protesio. 10) „p H-A-Rua Quinfino Bocainva.97/^! ^gh^^^ces^o J^Descont™ cSv^l aos ?9 rlTf extiAAea,;;,/ pav7.imentos ao predio em topicc, pe'o prazc de 5 (ci^ i Asii ^ abril de 197H apolxce as X' clausulas obrigatSrias.
devendo a lide" do seguro incluid: f i.' iJl 53^'^Pag» 02*05'
(ex
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ATA N9 ( 65 ) - 05/78
05.04.78:
COMISSARIO de avarias de sinistros
^ANSPORTES.- Registrar a presenga do Gerente AdminiT^ fratlvo e Financeiro, Sr.Renato Senise, que fez- ampla l)
explanagao sobre o Registro Nacional de Comissario Avarias, recentemente implantado pela FENASEG; Convidar os Srs. Jose Itane Thiers, Luiz Fernando ter Martins e Massaqui Fuzicava para,na qualidade
expositores, comparecerem a reuniao do dia 17.5,78
de
Pis de
que
tratara do tema "Obrigagoes do Comissario de Avarias"; Convidar os Srs. Hugo Arnaud, Aristeu Siqueira da Silva
tr Oswaldo Ferreira da Silva, Silvio Roberto Smera e Paulo Mariny. (750021) priO E INDOSTRIA INDUCO S/A.-TARIFACAO ESPECIAL-TRANSPORs Y R E . - Dar vista do processo.
,
(750993)\
,nDUSTRIAL e comercial brasileira de produtos alimentares
.(I'.vk'irmrANSPORTE TERRESTRE-PAKI ICIPACAO do SEGUR-ADTTTriH— ■ 'TTTR AD UR . -
1 nf orniar a Donsu 1 en te que a dec i s ao constante
Informative nO 394 - ATA no (20)-01/77, nao impli qualquer revogagao de dispositivos das IPTE. (7600367
. \/ALE .PP_.AI0 DOCE E/OU ITABIRA INTERNACIONAL COMPANY-TARIMAki l lMO L lERRESTRF.- VIAGEM INTgR
^
a) Recomendar a con ces sao Ha taxa individual
de
"B^zesseis centesimos por cento) para os embarques marT
(importagao) , para a cobertura All Risks, pelo prazo de
p'"/l) ano, a partir da data a ser fixada pelos 5rgaos compe-
observado o regime regul amentar de franquias; b) enc£ orgaos compete ntes as consi deragoes aduzidas no re quanto as alteragoes propostas na Clausula de Averba-
e Clausula de Transito. •XieuoxoEaado voxudbi
(0'^£08Z.)
^pnSl
' ""
•"
(77001 5 )
Jomar ronhecimento da resolugao
da
r
- TA3Jd sp sap^TliJa sBiad sopB:tBiiUCX) scrrinoaa ap apBPTiTqBsuodssa
de 07_.03.78, designando o Sr. Julio Esteves Gonza V em substituigao ao Sr. Olympic Vasconcellos Pedreira.
-xoEdBO Hns B uBOspsaxs opuenb 'sMopBJnSas se 'B:)aaqv EpBAxaj ^-pouap
^OUMBJSUBII B a>HOS opnqsB m aBquBSaads ap opBSaoiaoua noaxj Aopy,
(771104)
iC^MATERIAL PLSSTICO S/A..-TARIFACA0 ESPECIAL-TRANSPORTE -
fjUplTSTRE. -
Recomendar a concessao da taxa individual
(7801 37 ) DO METROPOLITANO DO RIO DE JANEIRO-METRO-TARIFACRO ESPE -
- ^HOO T
o/-^T-,-nnr>CT-n S SOOTT UTELIOJ -
T3r»
He
(TTto centesimos por cento), pelo prazo de dois (2) anos
oqaoMG op OS ^ soSiq^ so aiqos jao^Bd ^quas^dP ap
ptir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para i embarques terrestres efetuados pela firma em referenda.
11^ (sesosz.) .ocuo..
MART riMO-VIAGEM INTERNACIONAL.- a) RHFHlifeTF
■ s^ SD a qTW ssaw punmpa scucfuam •^d "='b-' saiSQL »c'4-='-Uj oTSias 'ouBiaBO ~ ssaw oxuoquv . *■—«* SO];
-ad sopB+uasaadB soqTBqaq. so sopx^riosjp a sopfi uraaoa - dcHD ^"^SrsSJi;^
tyr^o'^cGSsaG da taxa individual de 0,40% (quarenta por cen
.
(to
!o)» pe"'o^prazo de urn (1) ano, a partir da data a ser fixada
1 gios orgaos competentes, para os embarques de viagens interLionais realizados pela firma em referenda; b) devolver a
IjiPD 9 consulente, por ser desnecessari o e achar-se incorreto. (780253)
8i/£0 - ( 99 ) 6N VIV
BI^453*P^04A02.05.78
I .:iu
ttiii
Jp.
ANo IX
N9
454
Rio de Janeiro, 08 de Maio de 1978
Resenha semanal 1
o Pais ja n5o tem Pratic^ente depen-
''Allrt
frrn-^®mercante exterior. Mesmo os seguros wltos de j-esponsa e aerea, os seguros de dances, response
*■0 internJ;}' antes colocados diretamente pelas e^P^®® brasilei"^ion^P aqni ional, nao so foram incorporados ao mer ^.a-^fag naPassaram a ser realizados sob condigoes
declaragSo e do Ministro da Industria e
da^®^° Calnion L Sa, em materia Ele acentua que
se^ fevista "Tendencia" .
trabalhado pelo mercado, tanto
^
°
C^er
.
,auro-^SL!
^ tudo
■ que imprensa) qPe possui Possui como como pelo pelo volume volume "de d^anda que^t^ varias camadas sociaxs .
^ver sevci«^ —t:
W 5 anua?'^i®'i®<Ies Seguradoras pocierao. n parcelas 5^ Pta "'enei? e seguros de ramos elementares consecutivas, sendo que as comissoes ^"/"rreta de corre nX ° apos S^n.^^Pen^^to-de-lei n9 o4 resgate 888, do da primeira ^nstica', ^^£00Comissoes de ^onstituigao^
oeputados .
Comercio ee de . . ^ ^ dilaV^P^^feveia ^® ®^Comercio de Finangas, Finances, da da cam Camara^d^^^^^P^ ■gPtazo ^gParlamentar, 'justificative P^^^ empresas ao n-u ® conveniencia social, inzertis» PUblico ■CO em em qeral". geral".
responde pelos
I
vRs
V.
despe
deu causa, inclusive ^ifanLglrii art ®™azenagem atS a solugSo f co^tnado ^"ndfcL efh.SO do nLreto-Lei n9 3/, 37 , da de^l966, com deo vjj >•-. — —w^w,-o~Lei n9 ae i?^.apral
que
1968."
Esta ementa e do
-^ra ob-
Provimento a Apelagao de uma segurador p transportes a taxa de armazenagem ^ . v instancia excluiu. (ver segao Poder Judiciario)
^ vi
<5^^ ^ V o 9s>.^iran ^ lan bn
iiriti
"
^ curto-ci Yacht Club Itaupu, as margens da represa GuaraPaulo, 42 barcos. A companhia de seguros indenizagao, mas os proprietaries vao ar
*P^®j^^zos.
Motivo: eles fizeram o seguro
dos
Xfitgj^Portancia inferior ao valor real do bem segurado. (ver \' ^
■ ^
,
Deputados aprovou, na na ultima ultima tY,_ , *"i®i doDeputados Deoutado aprovou, Nina Ribeiro (Are terga-feira, pro A ? Deputado Nina Ribeiro jArena) est^elecengerais de prevengao de incendio em imoveis urmedidas tradicionais de prevengao, o projeto pre^
elevadores extei'nos, revestimento incomb.ustivel
^ USfv' Pcrtas e cabinas e, nos predios com mais de 10 pavi "sprinklers".
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—r'- I -Ti T ■i*~nhiTii'ffriT'r
PMVAMS i-ETOR SINDICAL (FENASEG) OttAL DE
.
ATA N9 { 72) - 08/ 78 SSg. de 27.ni).7S;
a desigragio dos Srs.: Carlos Roberto De Zoppa e Osnor Cantanhede classe seguradoiB), Celso t^a (repres. CONTRAN), Walter Strobel
,
J
^
,
j.
'.eimer (repres. de SINDIPDgAS) e Joel Franco Sacilotti ( repres.
^2 I. R.
4
'
maabros da Coinissao Jul^dora do Concurso Pranio FOfASEG /\ntifurto de Veiculos AutonotDres. (78001H) as sugestoes do Sindioato do Rio Grande do Siil e da Novo Hamburgo, (780A02) ®^bo (Je sinistros ftHudulentos. 1 * A 4* I
03)
a criajio de subcomissao da CTS-DPVAT, incumbida de centralisar, e -
ro
VAC
OIAAA-*-»«UL£>OC»n/
'JO
—
'^eixado, infonragoes sobre a ocorr^cia de fraudes oontra o se^
(7803M8)
04)
TTft-
^ de
^
.
de esclarecijnento do publico sobre os dirextos das
_ . transito «tt relacio ao seguro •DWT, bera cximo a respeito do nrooesQO pnooesso
^
das indeniza^5^*
(780188)
de Tmbalho en conjunto c»m o IRB e a 8USGP, a fitn de ser
Projeto de Apolice de Protegao do Meio Anibiente, atraves de le
I
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' I
iHi;.;i
o exante da atuali^pSo cfes leis aohre a prevengao ^"tividades poluidoras.
■
l<ii' a-
° Silv« pat^ Chefiar a De^ic do Brasil « <=onjuma, dias 17 e 18 de ^ 'tp ^*'.jurra, dias 1/ e 18 ae naio proximo, das Comissoes de Snagem « Ciw "°3?ao" da Federaijao Interamerlcana de Qi?>resas de Seguros. Expedir ^ar- a - . » coapanhias de segutvjs, solicitando que indiquen eoiift seus T*fltsres«n represen •' ® reunilo oonjunta a que se refet>e o item anterior. (7'»t)8
vott) de louvor e de agradeciniento aos Dre. Raui TeUfts If^e « N(|^
FilJio pelGS saliosos servigos que prestartsm, no exeroxcio J) .
'
de repreeentantes da iniciativa prd.vada no Cl^P.
-Ats
V;
Nil I:
PRiVADOS
08) Consignar voto de aongratulagoes aos Srs, Alberto Oswaldo Continentino
( IRB )
e lAiiz Caji^os Salles pela nomeagao para integrar o CNSP> cxamo represen , iniciativa f>rivac3a.
^6/
09) Telegrafar ao Sr. Ministro da Industria e do Comercio, solicitando que aceite e transiaita ao Exrao. Sr. Presidente da Republioa as expressoes cimento da clas se seguradoiia pfela reoon^nsisio do CNSP, que pa^estigia ®' —
ivcputJixijct oa tiApi-^ssjov/^
^ pnvada atraves do aumer.to da sua representaqao naquele 5r^o
||J|| INSTITUTO DC RCSSCGVROS OO SRASIL
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ff lO OK JANCmO
CA^rnc'^'' PRESI-030/78 •-ftscos-ooj/yfi
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Em 12 de abrll de 1978
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• • Eredenciamento de Rrbitros Reguladores 5L®_Ayarias de Cascos Maritimos tm complementa^ao a Circular PRESI - 080/76(Cascosde 4.11 ,75 e em face do preenchimento dos requisites pro
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"•ssionais necessaries ao exercicio da fun?ao de Rrbitro Regulade Avarias de Cascos MarUimos, este Institute decidiu tor
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*l®finitivo 0 credenciamento dos Engenheiros Nava i s Srs. Thai es Barros Freire e Cesar Murilo Castello Branco naquela
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®fetuarem com poderes de arbitrawento, regulagoes
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fungao. de
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cascos marTtlmos (avarias grossas e/ou particulares), em
'°"^ormldade com as regras e praxes nacl-onais e ^nternacionai s a <*otad«s '••ssas atividades .
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NOTlCfARlO DAS SEQURADORAS ^0 S^Il CIA. PE SFGaR05.- A Sup^xlntiiyuihiCMi dt St
P^vado^ pahticoa no "Vi^uo 0{1cajclI" da Und^do dt 7 dt abhit {Se^ao IT
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* ' ^ 'PonJuiKia n^ 6i, dt 9 dt ntot^o, qat apnxfoa aJtXvm.^^dt ^ -Sao Faato^ dtntAt Estatuto da Kyo(U do BJta^'il Compankiadtdt4,tuStguAa^, cm a& quxu^ a h-dMlva ao amtntjo capital 6opoAa Ot$ 43,4
^
mllkots, mtdianlt iub-icalqao
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'^■^vc-ciamcnto dt ^eicAvoA dlsponZvtl6, ccnjoAjmt dtllbfiaqao
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'^'^httoA em A66tmblela6TGeAals EKOLaoA,dotaAla6 atallzada^ cm 5 dt /a0 ^ «
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^ o^^tAtlao dtitt ano.
Ma mtsma tdlq^, 0 "V-ioJilo Oilclal" dbjul
doM AGEa e 0 Htalato da ^tpvJiadjona,
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0^. -
LATI^JA Cf?MPAW7A Vb SEgtiROS.- Em Aiicmb^^- Gc^
^**^nkia
^^<^Hzada dla tl dt JantOLC, oi aclonl&lai> da Kmtnlca Lcutuia
■4<t4
cjorn 6tdt em Sao Paulo, apaovaf^ a lrvtaa(ku;ao dt dlvtA
Su
Eitalivtc da tjnpat&a,' ES6a& ail.znaqp(L& ioaam
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homotogadiU
dt ScgaA.04 PalvadoA aXAavt& da Ponla/Ua nQ 70, dt
10
j ' ^ l^^^llcada no "Vldhlo O^lcMUd^ da Unlao dc 11 dt abfill {Stqao T,
1 675] out dlxfulaou -iombaw a 4ita da AGB t o E&tatuto da cantpa
XXXXXXXXXK
' 7^2)
^
AiUERicA XBrntsnts^umnuos e acwemtbs-cia. ve sbgu-
O^lcAol" da Uvuao dt 14 dt abnU (5c^.o I, Panlt TI. PaQlna-
® I^OAtaHla w9 92, dt 3 dt abftil-, da Suptnlnttndmcla dt 5cpu
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^ Ca* fe •
*
9^^ apfwva a IncoKpooaqao ptXa StiE AmcA-tcui TcAAC&tACA,
^^^^^^~Companhla dt SegtUio^, com Atdt no tUo dt Janeiro, do paX-umO
no
Sulamtc Socltdadt Arsonlma In^oamaXlca t Ttcnolog<a, lambtm 6t
^ ^
m con6tQutncla, a aumtnto do caplCaZ ioclat da
^tgufiadoAa ^
^IhdtA pojia f3&Aa CaI Cfi^ 340 mWidt&, mlthoti, com apaopolaqao apfwpfUaqao dt paatt panXt do patJumo^ palJumo^
*^^<1 ^
i>ocltdadt InccApoAada^ Ptla PoA,taA,<a, a SUSBP apAova alnda a ^*^^duzlda no euit, 59 do Batalwto da Sal AmcA^ca TevtCA^W, Ma
^ ^^<dentt6-Cla, dt StguAOA, Aa olXtJiaqotA fiOham ohjtto dt dtllbtAa da ^ocltdadt lAcoApoAadoAa m A^a. 7*6/e^3A"GcaoEa ExtaaoA^^^llzadaA m 30 dt novembAo t 30 dt dtzmbAO e da &oe<.edadt In-
V
Cm 30
dtzmbAjO dt 197/, 0 V,0,U, dloulgou, na rnema exUqao, OA
AGEA t 0 EAtatiilo Aoclal da AtguAodoAa. XXXXKKXKXK
Bl.4S4^Pm.0V'0S.05, 77I 'Ti l l I I I II
wirwrfiii" II
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mP_ANinA PE SEGiROS FRtl/TDfMCIA VO SUi.-
diitl
JniomaUvo", a CompanhLa dz SeguAoi V>iZvidlncAJi do Sal comuyuca (W k""
cade ?u£ a SucuA^al do Rio de JanzUo tAaruie,-ua
PODER EXECUTIVO
e^cjU^yUo, poAo a ^
da Kti<mdt^a nO s, Jl? andoA.
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11 ;
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GOVERNO REAJUSTA
PE SEGUROS ALUMCA VA PMii -- tm Aiizjnbllio^ufn .ai^jn
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Aoli tztAooAdinayuai, Aeatczadoi dim 2S de. nov&nb/io dz /977 z lO dz ieo^
EM
41% 0 salArio mTnimo
<^ im, m aUonlAtm da Cmpanhla dz Szaunoi AUan^^a da Bahla, zom ^zdz SatvadoA dzUbzAo.^ auynzntm o capitals social da zmpAz6a dz Ca$ 1S6 mlX^'^ pxAaCAi 234 nUlhazA. mdlantz moozlXa^znto dz azazaooa dmpoyCiozm z i""' UIC
nJ h/1 ffiS
OXA. mm! CrL.,% ^ I
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A i^baavu Ct ta.(.jri4
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Em Sao Paulo, Rio-deJaneiro, Minas Gerais e Distri ^ salario mxnimo foi elevado de Cr$ 1 106,00 para Cr$ ...
/U'^C/LVGLA aAJipOYli.\}QAJ> &
Spp.«rt„,pj„^p j, s,.»,p,p,-pa««i.A
" '!■ "<I, Wp U, PS,. . MUcpAa „ -uiAi, ,
^ri J. ill
(w-XCf
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„ „,i'''
®°'Oo
® 0 „. ' ® Partir de 19 de maio, represent.ando um reajuste de 41% lo SUe ^®tabelece o Decreto n9 81 615, de 28 de abril, assinado pe^ sid ®ote da Republi ca.
AGtxS e 0 z6taXiitjo da ^^gu/iadofLCLm O decreto reduziu de cinco para quatro o numero ^ ^acuitsL-u xeuu^xu uc — —
^^5
em
vigoram '-^yvjxcuu axrerentes diferentes salaries salaries ml-nimos, Ru.iiiiuus>, cxxuixiiaixv-.w eliminando a tercei —-—;
*x**xxxx*x
e
®ra composta por duas subregioes de Santa Catarina e Pa
Estado do Espirito Santo. ^ 7f
,
,,
,
- ^CXAIS. - fAo/i mex£i cfa da
i.4,4,;;«. A.¥\tfujdazA,d(U ' VV ^ ^ r"' i-e^aAOAi VM^ado^ apio\>o\i H: .pip,... <»^ Haqaa, no *Htatuto da Indiana aeCnmrw^^u - jftA.p<(.A n ^
do <!7ir. Vn P conionmo. , iompankm da de om m Sao Patito, dOlbMoaao dp AptiA ^ Pv^waix^/a--. ' azoixjiada «. A om J? «-/» /« t,xXAaofLdijiaAAa
d.
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ae • 4P^u•
Uruao ae 7^ de abAiZ iS^aao T Vnn-tt i-r rr d^x A vofUoJua »A..^ .• da A. dnA .a A^j SUSfP, o, ooA a aoA roKtaJua Ha <;/<jpp aa ktn a*. dn j_ lcx: . '•
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GM-dU, 0^, J ?jn ' A44em6^ex/i' . / .J/
de^^e ano. ,Vo "Vl^ O^lcA^^ J '
^8
£ o seguinte, na Integra, o decreto assinado
^id
Republica e divulgadb no "Diario Oficial" da Uni ao (Segao I, Parte I, Eags; 5 994/995) :
<»>icort«Aa. <>«cort4:Atam-ie
^ AGf e 0 Utatixto da 6^uAadoaam
Decreto n.® 81.615 .do 28de
alril
a&
oelo
de
197 8«
Fixa novos niwis de salario-minimo
para todo o terriiorio nacional.
ug
O Presldente da RepObllca-
Cop'^^'^
atribui^ao que Ihe confere o artigo 81, item III. da e tendo em vista o disposto no artigo
116 § 2',
Co,
msoiid agao das Leis do Trabalho, aprovada pelo Oecreto-Iea
■"^^2, de 1"? de maio de 1943, D E C R E T A
Art. 1' A tabela de salarlo-rotnimo aprovada n« 79.610, de 28 de abril de 1977, fica alterada 41^ f otjua da nova tabela que acompanha o presente Decreto e vi pelo prazo de 3 (tres) anos, conforme dispoe o § 1' do 116 da Consolida^ao das Leis do Trabalho. aprovada pelo ®to-iei n' 5.452, de 1' de maio de 1943. Pel
BI 'tS'»*Pag.O?*0^
Dec reto
BI. 4 5 4*Fag. QjL*-08.05 . 78
■""I-Wl''*-.!
;f^fS
^ t r ■■ ,
'i-'.
I.I' ,
PODER JUDICIARIO f.iM I •
. .
trata n
or.
menpres aprendines
daqao o salario '
de
que
^^nico da mencionada Consoli ••....-...... ...i,.;
«.................... r::;;;:,";":-"
da* "mefTHp aa m^etade do aprertdizado
"»
pectivo o salario «- ofjcio. • - Durante a segun
a. dois ter?os do valor do saiari
'""
correspondenta
™ V381. da 9 drfeveLirrdrio'rV
"™-
.
I
®^^<*Pio-minimo regional.
24-S-77
AL FHdkr^l DIZ RECURS03 .
.-re. d.,ar C.ad03
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xado POT lei 0 mL'Lo'L
"a, <= salSrio „'„i„o Uoiirio
r X ufA TO HA arA--^.
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n-ultlpiicado por oito e d"il do por aquele maxiTno~Te"ga>. -
1' de maio da igM;'" rLogLarar r am vigor am gadas as disposiqoas em contrSrio. pendencia e 90» da Repabiic!/''
''''
AC n2 45 840 - 5P - Reii.. Sr. Min. Poulo Tcwor-n. Re v.
•
Corlos Mor;o Vci looo. Aptc: AtlSnt.i co Cl o. Xecicnn)
^ """^SuroG c Outra, Fro'da Ccoonico Btirasl icira S/A, no pG:iO(.-o. —
Erkesto QnSEl.
Jose Carlos Soarcj Freire Angelo Calmo7i de Sd
Jo&o Paulo dos Rets Velloso
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PEl^TOR
:-MlNIf?rRO PAULO TAvORA
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APELADOS ■-
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(Suraarxssina)
Victor J. Petraroli Neto :-Dr. Robert Ronald McCardell.
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mRfriMO. TMJSPORTE. AVARIA EM C/^f A transportadora responde pelos
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o seu inadimplenento deu causa, i
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lo reenibolso das despesas de
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3. solugao da vistoria alfandegari^
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art. 60 do Decreto-leo 37 de 1966 cP com o Decreto 63 431, de 1968,
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34 - •
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Perdas e dajios .materials". Ao nSo entragar as
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Uao
ac?5ri^o
•^ondi^^ooo oni quo rocebeu a bordo.a tranaPorluidbra ..iv,
"" no:
Vistos, relatados e discutidos estes'autos ^
A
partes as aciina indicadas.
oasr.ou a responder pc-los preTuIzos cju., a ..■U.J . /14,,4 **
.
-nto deu causa (Codigo CivJ.-* art.-
9*46)• O
cauiLuo V
5 do barco area., com todo dctrlmento c.nuoqno.v ;
.ti:.,.
f
r/
. .
^cide a 2a, Tunia do Tribunal Federal de
.i
unanimdade.^dar provimento S apela,;5o da autnra e julgar recurso da re, na forma fomH do relatSrio e notas nof=.o taquigr^ficas r? re^ icam fazendo parte integrante do presente julgado. ^
^ofeltuosa das obrlga^oos do transports (Cocliq<? ,Cr..-: ,
./
'iX
yja aLUUUia e JUi-gai
I ,
*
I '
"
.
494 u 529).
O tmportadornSo estava obridado a paunr os d
t
^Qlro£i sobre o valor das avarlas. O art. 60 ^
Custas, cono de lei.
pbrr\f;i to.
Docroto-Xol 37, do 1906 dc^armina a in»ta..ravna dq. -vfj '^^al para apurar a roaponsabilldado pola rocal-.ta cfya '
Brasilia, 06 de mio de 3977,
rocolhlda par motive dos danos. Para esse droll..; aprovado pelo Docreta 63 431, dp 1968 prava a;
MINISTPD D£cIO MXRATirA a
10
MB^tftorftitYfii'r-f'iiTJihVitii itV i
'
Astoria aamtniotrativa (art.l^-). A3 ddspca^s d.vcocr.
,
«« providSnoiaa.incluslvp a amaaiM»agem»c'®rsov^^^^br.;<|^^ . ■....'
MtWISTRO PAUIX) tAVORA
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P.J. - TIUUUNAI. I'EDEIiAL I)K IlECUnsOS
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conta de guem a final ae tern por culpado. No caso, a transportadora reconhece a obriga9ao pelas avarias e
APELACAO CIVEL n? 45 040 - SP. (Suroarlssiraa)
.
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asslm, rasponder tambeia peloa deraais consectarios.
-
A subrogagao legal se dsu pelo valor
graX das "perdas e danos inaterials" pages e ^ratlfiou-s<^ estipulagao convencional no reoibo de fls.l2.
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avarld cn carya. gue pagaraia a saguraao T^or p
obter a taxa do an.>e:;e-'
As Axjtoras apel^^"^
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'A^'U'A
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«®gur«dora3 contra emprosa do navagagao para roo,nl,ol-
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hfiStjLL!.T[rty
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Antonl^F^^ nuano julgou procedcnto. .m parta—
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Sf.LO-->t.i tvVw', ; -;T0'.;
H A. G, O.
1l
,VA , ;
poriiu'inf^coram
eiu
^ SfintGnca excluiut As u^-C 4„«-oria alfandogSria gun co7-!r, ^ -
hvr'
porto,aquardando a vlotorta airai
".ai, ■
o
(fl3.41),
n-i-TA lliuitar a indeni^.ayno A Rg tambein rocorro p bjp
;]
,
- laudo aduanoiro,
Cr$2,175,12 apyrauo no xauuo
aorcsciao
da per£cia
I , . l -'f
As rospostas eatao
^ fl9,50 o 54. A transporta
d\7»
ire
tv5deriam. ter sido vvit^
OS oAus da armn7.enngen> gao \
aa . r.nr«a e promovosoo p*^rXq.la ij. ^ consignatilrio retlrasue a carga ...
.
■• ■ '* ;
v' . ' •
'
Dou provimento a apelagao das AutbraS/P dicado o recurso da Re,
■ y.'
V* 4
/•«»4
,.v-«fo da sagurW « earner,'
A doapasa 6 estranha ao eontxrato da BI.Ua4*Pgg. 014*08,
feI,USH*P%* 0^*08.05,78
■' ■'A:-!'
1' « 11-
KEI#.
TRIliUNAL I'-EOEIUL DE HECURSOS -. tsrr ■
W
OS-I.
^M
0 Daoei C€ st'^'aro
assintf <5q fundajnenfco a suoifoga^ao. As seguradoras
|]
resporisabilidado do navlo que sa tlvesse anuldo em
l
t
gaveliaenta, o praju£zo, teria abreviado a causa do d0p^^ ^ A Subprocuradorla -Garal da -Republica
J.aiZ MSNDOK^.^
(JO ' Posuir
<iib. er:er os
—e.S'-'- d- protcgcr o \ncio an/ "L V -^viu ccmc 3 poitncSo
i
ooojo.^'Ji^o^, Y^r/iando cii2fi"'.Yura/
nwrrr/V hoje sicanca prcpor-
'-• r.-;c'.ic;ua,vf?!f-Aifo f/.ii ci'Trjan/d-''
foe^gct
'.'C-s cios<irt}> »'jvc5 i?o;;5 .<
Em oiir.'i-s usl^irai., £• c( .r.jn'p^'f >'■ rntH-? smbiente a ponto d.f
fi o relatorio..
•
o Gocerno to
h: nosiil a '-ido normal '«uji,/.' d'?SAa f o r' oiTitiiTi —■ ."au o de .Vtra.'JOi?r£A.' /jo '.'scu:':ds'> i/a
K .--rio r/ver^^ ^aWdei.cnza agora
Ca
/r:..a o do i.ecu!o XX.
pler.iioi dv. Krs ToCiioto.JW^
on c£,psuias
t/wtr e:« .'e.'-mo5 rfA
explos'H^-
Vm
-o r, Cosrn-'-
17/ TAfcilLUO.-l/^ V" ■ , >
/pW5iarz('3 d/- ^-nrr.
nZ nnMric nnrr.ero de apioinas
rbdj\^ CS.J..S
no tvmpo. K^procef^so Ci'■''ii./.atorio arr:istoi;-60
\'uriCb jiouvppresi3' tods tP'j4 '''
i.ir.-rx o-.-i uhf.. da gen'Cde.>
-/ pf'.rtsr do .'^'^cido por'i":*d:', i'^^o ^'r
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d-' romo'-.i C3d3 f;cr3<.\-h> .i.imtJi-
':* tfm /onn. oxponeftc/nJ odc-sJio' do j>rcfi resi"
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rjje.-nno st
'nnii qabiiji't r f'P..'xSt7 io- dO'X
j .nrisprwd^ncia
'suJ Sf^ne-
'■ iiroposifo o^ter.' ivo d'^ //jf'fhorai
. ..
.1V ■.'ondii-Ge.i da vide diZ/.'-a'"- ''f
L>/
•m^ntc. oeni feiti S .3^
pemfico ha .
o(^ ftaja caoa (fos!f li'os nefise i'-
(jj-as/I^'ro
>"> -fm oal:ro hi-.jn f'P.ido pc-^"
pste aeenando na p^/'justo so contririo.
t./, PMto. .•om.tolKit.itoifa e 1' q»e.u/r; va? mejfmPpraexige nnpi/fio lUt/us-
p.'omt'ter rs<ia vvi mah oobfeU-
<? /"ufldanjenr.'zJ di> p'Ojrfre.'JZ?-^
.'^iadP U'.i^ :7e o'escotu-:u a iei7]po fs;..' covAi'adii:^''
la da ctvil>7a£So wduifn-'*^ /.ar.a, poi.s </ lioinem U'cvoibgir.op<jd(\ oom a mesjna '.
•
-
.
< *--'3
, ''.i •• .r.Ail
* 'l '
quo provocoii a marcf^a Pathis ^netitos eficusvs pars a z'CVj'j s da chatnada ' crheecolbgida • A expenenrM mostra 6-
'-'a.-za i-isT.'pU sfoenti' a dispO'*'*
'
^
dudt^' dP rvcrtsos c processos fn-
/; '. '■
'Vvr-
^ ^jre/to ^'obrc a
cu-^io
dsn.js conseqQopics. fovc> ctiipii ou
n-aponsabmc^% f^lnidoT. LA 5fDdo iiT^" ps<i.".siSfe7nd jnvidi-
polLii-So. criar tsndK-m oi
poi'Pm. quo para
rnziz.
•^lo/ogicds en: <-or,dHc-e9 oe
'
ivram e combs.tvrefn a polvifdo E pi-T'dao. adooar mz car.ij.smos Jofidicodeg-vs dw- ^ " e. por ve^e^i,
ce. 0
pfxiOe
c r^ro d^ccfiiF«'C//a 'im pa „,,,txr'Sp.cie. Protege
t'rt/irrA o irsi-
•"V^eXdVde.n'mbols>rpoyfor. qiic
" ..j.iflde na/uidora
l>yeV^vl!.xmeMe > uatu. frt,j,?£ndP «? condwuJdo^ re^a. "^"'1 se^rirad«^.ntipoMdo.
possa R7 coagir o honie:a a nac a jfT'/dir a nawreia.
exoenvlo? -Vos Ssmdo-
tJrJt-.s.,
■C"?dr- 3 aL'ydaoe lPgisls{:\'St ( (. -
8n,nde
■'ncram-ae
BI.H&i**Pag<Q5
des<ceotrshs->i.a.
•atvu^oa
porqae em axgnma^ rcgioci a poliuca te alsair vidcstriais fol poata sama po
i/iiidia do K.siS
^Drig.'ifdr.'S^ P"'-*'
rifV^r/^ iSJiiTi «?
I.
mp'v..
elt.- proprio
se traduz numa arrvcadacao anual he p da ordtn CrJ G.L' bilhdes, n rpsuJia apena.s
U_S$ eiihOes
a npopfic
Ruro .leja com ofeiio um
tAonicos, e 0 ipie diz rcspeit<' ,,{!»J cie -'ouvaior^ que o ooyurado montante dn garontia pela dora i-fctuara a rcparaf^^
i
acfintccidos ao.s bens incluid®
j
voivirnpnto
tura do seguro.
r
cure one lem con.
cos defineiti como o valor dc
dicdes de prover os
danificado. feita a deduca® 1m/ f.e. on sej;-. polo tempo de " j, pV
ncraaia ate a
te r:a ocasi.lo da compra
in-
correspondcate a csse valot
vo](imc dc aplica-
ovento objeto da garaniia
c3o de capital ..
'leiuzacao paga pela "^cgura
Segundn os t<cni.
i'fetuada ,i roposicao. ent^o
chada a penetra^^'ao mpcigf p necessa-
ria dessa modplidade de seguro e a edificios em os
residen-
ciai
assem-
"As
~ '•^•'^acSA
de
i
rfO
v-*.,...,
c
toi-^rt bim di'.crst.
v-cont quanrio .. .t..-*'
ttcnf' '
, -
<ic»-
[f
para a entrega dos seu.? ooi
AUTOMOVEIS
realizani em segun-
da convocacSo,
/
CLAUSULA DE RATEIO
com uma freqd^n-
oia que difidlmeme chega a atmgir 2j% do total dos conddminos Fssa escassa nimona .iiante da importSncia que aln
but a out.ras verpas(eomo as de saiirto.s f^orca e luz, impostos conse-^vacSodeele vadoresj, geralmente lende. per medida
A escolha errada ou
t- tats llTol com o prooAsit-,
com eb ' /■ oPrestntt: t v! "cia (Se ''■^d.sasmc- inoiec inoiec de r
3 verba do se-ma Pconomia, no entanto arris-
eniendidos que leva o P^'' jg ^
'>£'1 OS
cpjtc distorcido da atuac-^^ segurador-i
cada e cap.z de gerar situaooes graTes em case de ino^ndio.
.4 Quando o valor do segp^'l^^f J;
chamada cUusula de
rr J^
umado e empenho de adquirir um setercuSdo^etV^^^h'^
nal dos prejuizos do
/V
Embora muito difucdido e conheciri,,
segurado e entao constdera
'■
d apolire des.se ramo nSo se limiia a dar
fum c'n^ d"'" ""1 seccssidartPB suas efetivas ne008 eventos prev»stos. incid^ncia de um ZlT.lnu,
bcrto. Um exempio. para
como seguro de inc^nd.o, a verdadeSc garatuus contra os danos e prejui/L ■ at sados exclusivamente pelo fogo 0-, ifos riscos estSo incluidos na -o
sula conduz a uma reparf'^
acrfescimo de pre. oor cicp.osd-. e peia queda de raio. oausados por
tAcnicos, muitas
surpre3a.s potlem aooniecer. em aeral
;4''andc JA e tarde Acuntec.do o evento danoso so entSo o segurado chega a ler realidade nao
/}
rador da diferenca que
I
ra essa questSo: se um
(to
5r=f., "' c ^'oiTespoiiQt <«in;Lit s-
rv
valor Go tm.>\ l-'.
?0S r, i;.5 "''biapj
uc ignur.incjfi (U d'-sin-
d ®
c'^no^triino.s Re.ii.Ets dc
fts ^'gisnto
B«*"alrn3nte so se rcjiu-m
r.us,
com um eomr.uieci-
De.sd- 0 seguro da maU tnodr-^a mo.a'tia ate 00 da fabnca ds tnaior dlmensao
i" .^ofisticecSo. intercaia-se uma
e ainpla gama de rlscos o peculsandsdes
L " vresses. E 8 tudo i5S0 o segnro de
rncenc.io ests aplo. "o Br.aSi!, a ptopor -^K-a- um* cobertura aciequada a cada <'aso ••spocsfico. como so o piono fosse laibado sob niedida. Isso expUca o volvimenio dc tal scsuro no PauA e s,,a lideranca no 'rfok" do n-.ercado «-
(To^
®
nados fJp<M de ctnpresas
de rtividade.v S4o empreses (.u.os estu-
qre-. icm d curatteristJta dn t-vtrcme osI^Ls -an S50 tsioques que, per sua ttwt--xiidVde n£o romportam previ;8o com -3/o4vo1 margern de fitro ou desvKr dlficulta-ndo por tsea m-;smo a escolbe de
"" maior nartc J-iN .ssass.'inbieias
rale *
com frcqil'^nf:«
„H0gi.lo pelu
de Def a^sidua «■ nfio raic ooiTi-
2-SEGimo^^iPEiTO SEGIXRO
>
"scs en .,.p.'O cases .. 0..
u J^®«ibdo n
te, dizem os f6cnicos. te"'.. f'tcne,
Knaves
V «•
.miverso ecoi:3mko e sooujl oo Ptus-
PAOccao, nA(; :;!•
trafdo de segurados;
feitos
nrou'cSo ^
cntc oara utcnder a grande diver.siftca-
^Ssj, w,,.^ *■ '-"u loiol de condr-r.-nnos;
a grande fonte de insatis^®^^ * " ®
Pot incnvvi quo
•
p*
vatribuido a apblice tern
^gua empregada na ext'ncgo
i-«niocaodeentulhos
dc Pa-ucu!3r-
•■•eguro,■»«Suro,- alega alegar, rj ue
quo tiver .sido objeto da
sempre somente se
^ ■-> dos sea-.ircc
«b« '^"'■0 Quanrf-
• . .. .1 aflC ■ Jrt' seguro ou de uma sociedad
inc^ndio
intoressc- )ici-
mais iht.'-.irntivo <11"
ft liidA
de ^
'So do
--
fisica. toinarido
O
J
indenizacSo completa,
r-
'ft
r&'ai,'.?
esso complemenfo 3
cSo precrs.T e eficiente dc
ra/oavei ■. i.yrl de
®ee t-n.,
J
porventura em diivida qualqutr esdarecimfnli'-
hli^ias de con. dotnlniu, dizem us t6cnieos, .joas'e
Ruro
v'^o eas necessidadcs dt- garanttas do
''^
Nada exisie. de . - complc-''^ -. • ro ® t y nismoda ooberlura do scitd
condoinjnio. em
panicuiar
se irata a., se^use f
- ^
iOf attial e n valor de novo-
Srt'.-i constituida po
o?up3?:io
de i-nio,.Jo
'Usce ii pr-ipor
^^■bicr-;{;j5, ^-i'iTias iiubisinfij dbf, ipyg - administrHdnr 3 ircnte i. Pro^'.urft ^ Bvral un. ;;omein J"-' decisAss, JO rnnximo ^•^otCr,"! (,r t>uase ucinpre
p«l^ f
0 stfe-uro de incbndio. esclarecem os
(ooniLOs. is chegou no Br.sii a elcvado grau de aocjicicoamemo e versatiudade. --<A varihdc.^ pianos, montfidos exa'a-
aqX*
cos, a area rrnis fe-
-^wolizacao dc volorcs .se-
VSRS.\miDADB
OS tvcuicos. praii
!>xplicani os lecnicos
pondc ao valor alual do be*^
das emprx-^st se-
drt toia emp'es.''6,
'^'P'oblr,-,.. „V''
/
impede que a Indenlzac'^^
dus:ria mais ?ofisticada e de maior
los
ButocJos. ~
S o cliamado "valor atual' .
Rurada, escolhida e nrbitrad
ap.;ij;.e,
r.i.'-iTitorein csmyanba
dos bens segurados na ocasIA
bflstando para i.sso que u
manobfeirosdas garagecs ue ediiiu.os.
oonsc.enti/c.r u,'t;3
^'»avi-rt, j"',.,'"
que deve constituir obi
•Ruradora corresponda oo
lexemes dc aulomAveis causadj« pelos
ahida n3o coos.;-
.^
B'^rsdor-*. ^
rd'V
rnnfi;-..'-. reclamadas. de-sde a mais nodesta casa do
fif/
par., a cont-
Bu-iu -co-'iM?/'
irato de seguro, e o "■'^^^'",3^(1'"^
inieres.ses e pecoiiari'-'ades das ga.
vsior
uoa pp-»I •,.
O valor exato que dcve
i.sio
deranca e favorec. da j eJa vcrsa'iiidade dos plano'; de se
I. . /'
que
bra Oi. „r.
joS yi
fenomeno do dosen mico no Hajs. PJm
I. .
taj^
'hido para eonsignar na
pcond-
rcsponsabUidade civil. No
u ir.b'-m 6 cada vei mator o numeio de
^«»«v>S;,OJ.«OBLE^.
iiidispecisavel. segundo
ift-ri
Ainca a j-Toposiio dos rc;iidon:inios. "S tec nicos ckaiTtflin ateneSo i).cra o fato de li^ase nenbum predto possuir seguro oe
v.o c mator c mimero dv pessoas vUimadas p«r elevadores drt=i'ucsos. come
prol^cao integral. Cm
boa pane, essa .
71
'■'•^oo.'er atiquinr i;m rreio-
iia alguns pontos basicos
PREMIOS DESEGUROS
ro:td6mino.s se dflo plena coala do grave erro oomeiido. ao vomprarcm seguro msufifiente.
® ^ P-irte pri-!poi 010-
®«gUro '
d'i s€gurador, e que
'■
lu.-j.i ;i qescoV.ei"e, bO-
!'8( rt 'i
*2surf;ju
A lidfranga exerci. fta ppio seguro de incendio no "rank" nacionai do merca-
"tr ««r •
^ ^
<fr.ib«ira n.'io desco-
iti , ^'JTi
ri a compra de
prefere
Qi.^^bdo ii^
no
entar.to
® '^^onotntfi dc cicspesiis, bs verba do seguro,
^-Ore«sri°!''oalam essa verba com a de em V07 de lintca, e
•
\r i meriida cue evolm a obra Dcssa ma
M,
'O gy
no 6nus do impoato tf-rriio
"" ®cem^ P'^blema i na hors do liinis"^usm OS ternicos. S6 entao os
saiissss ofereciaa iWl" empress seguradora.
, ...
mos dlzer, Cr|i 300 mil. c o
.fr/j
atribui na apolice o valor
u
evldentemente efetuou uiP
isto adquihu uma escaP-t' te a metade do preqc do ^
A
propriedade, E dbvio, pof^f, r^V/ metade gou pelo seguro metade
^
.f^. i
estava dispondo oe um seguro adequado
preco normal e n3o pode, '^%ir
a seus interosses e cardncias reals de
em caso de incfindio per
prolcc&o
ber reparacao integral do.s
'
BI. SU *Pag.03*''^B>0-S.78
.7
BI .^St|*Pag.
IMPRE NSA
\IERC\DO
E EM FIRJIB EXRAVSkM) i^uiadc <.iiis (.'nipresas sf«:ik (
'•'doiii.s, DO nieiviido biastlpi-
Pode ser urn exairero, mas o lato e line em 1972, a receita da arrecada^ao
•""i t<'n'i sido niais discrcta di>
de premies do mercado segurador era
»,v
l>.knc-()s, C)> scuuia-
'b>t' OS
ialaiTi nifiios ;iiiida 111.IS a )>t'rf()r)n<ina'
a arrt'cada-
teve crescimento menor do que 40%. Em media, esta em torno de 45% ao ano E sera em breve — como os ban-
'tci.na de CrS 25 hi-
do Banco Central) - uni .setor inde-
'''"nic e c\<)lui com hinta d(js liaiic'os co-
Dv'"
'bH'osctUoii uma ci'olu-
'^0,.,;
559;" ' aiimetito de S"' ^t-iavao ao ano anterior. ^^':-'''-iinenr V' novidade, pois o 'liu-
.senipre
' "^^'k'es Jiiilacionibios, o que ^'""ador '^'^aiidade tlo niorcado setec
t!''
'"^tiniam t^ne, este ano,
'aiitev „ j -'"'"'P '-'^-'^'Orao, no minimo, Ja
de ]977,
d, dc
arrecadavao <-"i du.ise Cr$ 40 hilhoes. A
T"'' .'V" ecoi>^-"
teme, portanto, a de d'esen\())\identro da
j) ^Vno
,1 ^ "^ainental de combate a
Po^''"^^'tUos'^ p!'Oiilil)ri() no balanvo de dos'''.'^ -dHot- " teni novas Pel. ^"'dos ',V No
'} remilanienta^ao
P^^nsao administrados
se
^"racioras,
■■ HJ
do ano, quando os enia reclamar retTamar do
menus flexi'vel liancos, sob a alegagao estiio iicando do-
de fl" ''d«-'s produtoras, Mra(,a.s as o d;:
s.
de )s.^
'^*du1
cos comercia.s ja o sao (per imposigao aiz o
Calmon de Sa. da Industria e Comercio -o pais ia nao tern praticamente dependencia do exterior. Mesmo os se cures vultosos de nossa frota mercantt c aerea. os scfiiuos, de banco.s de resnoiisabilidade civil, antes colocados di-
fetamente pelas empresas no mercado
internacional, nao so ioram mcorptiia-
dus au ineicado brasileiro eomo aqm
n .ssaram a ser realizados sob'condivoes e'tarifas nacionais. O canal que agoia
nos liga ao mercado internacional e o drresseguros, meio pelo qual obtemos I
nna as responsabilidades
qurexcedem nossa capacidade de ga^'o'mimsn-o tern acompanhado atentamende as atividadc.s das seguradoras, norbltUos cinco anos, e -^'^^dta que protunda vee^
'-1
'fed^tj,-'"'"^'^ red Posivao 'lUe (w'!. f} 'iUe das .ifi
de CrS 3 2 bilboes e. em 19/8, sera mais do que 10 vezes maior. Essa arrecadavao. nos ultimos cmco anos, nunca
ii^ restri(,oe.s crediti-
Banco Central para a
Ernesto Albrecht, de-
j^^'^'-'os''^'^^.''^'dade apresentada pelus t-^'^^de (." dltinio exercicio, niio toi tao , andam alardeando. As ins-
'^ais edj,.
mostram-se muito
i-^^^dtad Ps,"
Pelo menospelos o dobro dos ^Prt'sentados banquei-
tennos de lucros,
credenc . . ^
suas responsabi-
idmfni^tniv^o dos seguros P tlm'sidn divididos, embora em liLrceU hoie Sdo'X [fenrae'seRun.. e as .e.u.adora. de "■'o' 7ro.e"so de pnvatiza.ao vem ,eVeond,,zido^aa^Su^a^;d-; cm de
atividades do E.stado,
'^ Mn^penras caracteristi-
e eomplen.entagio E^.a'de'Veguti-ao eo7fpU.Lnta,a,. atinge. por
Bl.4S4*Pag.01*08.05.78
T '
u.xertiplu, its art-as cle seRiirn de crddito (le ohnuavofs. semiro rural etc tvis ri"snlV\ deiicitarios TT" absorver os resultadus cumuns a este
de se-.uro, For isto transforln.! fcdeial de Semiros em un,a companliia
t^peclallzada em aperavoes de seuuros <ie credito „ Je |,,„s dt"
des diferentes que sao operadas pelas companldas de seguros.
Enquitnto outros ramos, como o de
riscos l'tai)itacionais, \'inham apresentando indices eonsideravei.s de cresci-
mento, verificava-se, ate agora, urn lei^to ritmo dos seguros de vida. Em 1972. eles repre.ventavam quase 17%
do mercado; hoje nao chegam a 15%. Pela sua imiJorfancia, para a f'or^-a de trabalho e para a familia brasileira. tais
No pnndpio do ,no, com a rcKulamenta(.>ao da lei (jue incori-Kjra os rniiritepios e hindus de pensdes (abertosi au Si-.tema Nacional de Serums Privados surtTK. nm no^o estimulo as compa: nhias semiradoras. Eias podento elabo-
cado. Tain[)eni u seguro-saude preci.sa ser melhor tiab.iihado pelo mercado.
seguros precisaiiani ser conduzidos a
teio, inerente a esse noc de se-
Azevedo lempra que "muitos pro
guro --nalmen'e. ha um outre asPer.to cue os tecp'cos conside•an iTiportapte. manter atuabza-
pnetanos tern um seguro mas desconnecivrr'' suas clausuias. acreditardc que em qualquer tipo
dCY':.' /aiof do oen-i seoLirado. isio
de acidenre .cs prejuizos serao
pulso consideravel a comercializavdo
tanto pelas perspectivas de crescimento que possui como pelo volume
um rofno de 40 nor centC
Cle sem.ros de pessoas.
cle demanda que tudo indica e.xi.stir ein
hiitab por jois tecnicos Pauio hlonio Magoijias, da Intr^fnaciohai pc, :3pg.j,os. e Osvaiao Pego '-0 A'norim .Azevedo, da Sui Ame-
oasica inuep'sando aspecros difprentes, 0 p'imeiro so cobre o oarco em ca?.; de perda total, ga.'antindc tambem as despesas do
rar e implantar pianos quo darao ini-
Esta ahertura sera muito importante
uma posj^au) dc maior relevo no mer
para o .etor, Os segums de pessols
varias carnadas socials.
Plue compreendem us ramos aeidentes
que discipiina os fundo.s de pensiiu administrados pelas seguradora.s abrin nuvos horizontes a expansao no campo
pessoais vida e danos pessuais de aci-
entes de transitu} totalizam cerca'de 30 pur uento do mercado, Somente as
carteiras de incendio, automdveis e
3e interesse social, a lei
Cle seguros de pessoas. Entende o Mi*
nistro Calmon de Sa que, "na modida em que as empresas seguradoras realizem essa expansao, o conseqiiente au-
mento de suas reservas tecnicas representara a disponibilidade de recuiMis para dpiicaqoes de interesse do clesen^olvimento nacional".
e 'aci i rje compreender quando -^e tern uma 'axa anua' de mflagao .
"S.sas
' op.sideracoes
■cram
^_'Ca a n.'O/nosito no incendio, na '^'iidruyaca de saoado de uarnano Yacht Club itaupu O psQQ consuniiu todas as emque
estavam
no gai-
OLicirMu' o,s erripregados do
• uDe oer.uet)eram o oue esta^a , ' '^'htecendo, nada mais puderam
^^zer, mu'to menos os bombeiros •^PU'-e'.pram ern seguida 0
y.'/.' -'-ci"- dose Carlos Camargo.
uma nsta das pessoas que
^'-'""deraf-n
NEM SEMPRE A CULPA E SO DO FCfi, 0 Yach Club Itaupu abriaa
em media 140 barcos. mis naquela madrugada havia «
na garagem. Todos foram
destruidos no entanto, naopelo e ofogo unicoque cuipa-
do pelos grandes preiuiznc;
AfaltadeseguroouViS ma!feito tambem tern culpa
^nipes.
tres
Finn's
♦
Optimists. 16 Laspr's
dois 470, um 505, dois Pmn °'^um HoDie 10 e tres rat
I "i
I'.IW
companpia de seguros vlt'paga'^
coDHjarecer ao ciul^e para aviso de sinistro,
— mtenzrTiente — diz eie — que os propnetanos nao
^'■"^eiros, mas os P<^'
■>5^
^®Qundo OS proprietaries f^a'ores. De quern e
oc
Pfirneiro (ugar, em estavamprovavelmed' segurado^ beus propnetanos.
— Ha nes tipos de cobenura
segurado para saivamerto da env bar^cagac 0 segundo tipo se estende acs pr'-juizos causados a tprceiros. Finalmente. o tipo mais
com.pleto de cobertura inclui Quaiqiier avar a particular nos diversos tipos oe aeidentes. Paulo .Antonio Magoulas. da internaciona! de Seguros i oue.
seguhdo e'e. detem 70 per cento do mercado de seguros de cascos) observa que um contrato de
seguro pode vigorar pur um
oenodo ncrmaimente de um ano,
ou por uma dererminada viagem.
^ E importante noiar — desta-a eie chamando a e'engao para a ciausula de -ateio — que. se o seauro tor teito por importancia inferior ao vaiur rea' oo oem se-
ourado. o propnetario, em case
em saber se o seQyro'hiportavem copna o valor do barco. 0 re^ 'taao F; qij0 multos vac ter aue
de acidente. participara propor-
caicuios a Porto Sequro
tancia do reajuste de valor, devi,jo ,3 mtlagao. Nao sendo teito
bdgar parte dos preiui/os. Segun-
P^Qara um total de 787 -nn cruzeiapiioada naturairnente a clau-
■^cia^cjA-ateio. ^uetc
.adjunto de plane'a-
"''entq la .Sul Arrienca, Amorim
c'onaimenie d .' preiuizo E preci-0 atentar tambem para a impor
anualmente esse reajuste, em nojco tempo a diferenga entre o •/'aior da emba'cagao e o do segn'cseragrande
seguro do carro, do
ram
^'da. mas jamais cogd^'
nriHo
a embarcagao
vain?
UEProdL'ZIDO da REVISTA vela & motor, - ABRIL/78)
^uito mais vezes ^
rnm
bu se compa^^
famentc^
Uma outra situagao e a do qpn segurado, mas cuJ"^
e^pm?"!
0 incendio, provocado por um
oarcos e oue de-
automaticarnente ressarcidos ,
pm
°
como
Lim Snipe, aval iat^^
cruzeiros, mas que
nnr
Turnl Filho, s^'
apenas 28 mil cruze''
recet?e^ uns 13.200 cruzeiros e vai os tecnicoS em seguros expHcam;
7" f ® segurou apenas 47 P'^l
o? mil , ou(47seja. por cento de 6^ mil - 28 assumiu
por cento do risco Deve receP®'^'
protanto. 47 per cento do preiui^d Que sofreu.
^ a chanada clausuta de i"^'
BI.454*Paq.02*0^
BI.45^*Paq.03*08.05.78
ai\s msTciTum cartj ciausss
7^0
rDnET-O
SEaJPD
BRASIuEIKC'
DE
W
IMPORTJ^AC
(E:-rtrato da palestra proferida
pelo Sr. Edson Jeronyrno, em. 18 ' /I
de janeiro, ro auditoric
)'
6a
rEI^TVSEG)
Vc-ci
^
^ jncumb^ia que nos foi dada, dc efetuar uima palestra sob:re a c3o transportes, drrigida. aos rrH^nhros da CTGTCncr, torria-se, a jiar de PJ^f^cciinante.
Primeiro, peia natural dificuldade representada pela ex^0
do
^ssunto, em completa desproporgao com o tempo' dlspon£\'eI. ^sgundo, per nos estarrnos dlriglndo a um plenario cujos
05
de
%
^uito nos suoeram em talento, conheclmento e Gxperlencia»
^Gssalvadas as circunstancias acima, procuraremos relemV
-
^
.
r,.
i
^'^spectos da evolucao da estrutura tecnicc-ourldica do se-
sportes na Inglaterra como subsfdio para uma reflexao fu^ossas proprias condlgoes gerais de apolice e normas tari
V
\ 1
-
Seja-nos permltido insistir em que, de forma alguma, pre
gotar o assunto, quer em extensao, quer em profundld&de, nosso trabalho apenas uma amostragem da problematlca to t •■ ■'H '
P^drao marftlma inglesa {"S.G. Fona**) A historia da apolice-padrao Inglesa confunde-se com BI,484*Pacf.01*03,05.78
: iV
■ i propria historia do mercado segurador marftimo londrino.
A institui^ao do seguro marftimo, trazida para a
- ''
terra pelos lombardos (Seculos XIII e XIV),, teve rSpldo desenvoXvi^^'^
^arice
to Iigado, principalniente,ao intenso movimento do porto de Londre«'
or
t 1'
course of dealinge is commonlie called a policie of assu
"
means of v/hiche
...
it come the to passe that upon the losse
P®^;i shinge of any sliippe. there followethe not the undoinge of any
que repartia com Bruxelas a sttuaqSo de entreposto obrigat6rio
but
comerclo entre o Norte da Europe e os portos do MediterrSneo e
"
^Pon V
to ProxdjT),
bhe losse lightethe. rather easilie upon many than heavilie and rather upon them that adventure not than on those that
'^^venture, whereby all merchantes speciallle the younger snrte, * ^^l^red to adventure more willing}ie and more freely".
com o declxnio dos lombardos e sua substituigSo pe merciantes vlnculados a Mga Hanseatica, cresce a demanda de marrtimos, e, consequentemente, a importSncia de tal atlvidade
O Lloyd's
junto da economia inglesa.
"o ultimo quartel do seculo XVII surge uma instituigio -
Quando da cxnu)sHo dos Hansc^ticos da
' taiv,
Inglat'.^rL'vT /
i^epresente a maior influar.cia isolada no dosenvoXviner r . ^ inglSs; a Coffee House" de^Edward Lloyd.
nado de Elizabeth I (1597), ja era o soguro marltlno uma que se cadicavam tr,- bem 03 cororciaatr;s looais, emb ora
cunoaria»
:ao, o orir -iro
or;
J
t-eatro de seguro :';nriti:^o .-..-.ri'
rt
'
Ao loncjo dos 290 anos quo mcdeiam entre a prameira mengao
^5t-k
^^^iecimonto na "London Gazzette" (1688) e nos:-:os dias, tornou-
.ente ingles, localizado na fanosa doyal dxcba: nge.
tumes e estatutos adotados oel
Os.
i
foi feita alnda no relnado de Elixabeth I. Trata-se do ".Act 1*0110165 of Assurances used among Merchants", de'lGOl.
Sob
ao grande Francis Bacon e
J
3.
um "PreSmbulo" gue nos pernitimo s reproduzir pois, longe de cO-'' i ir apenas uma curiosidade hi.stSrica, tas definigSes da naturez,
"It hath been tyme out of tes, both of this
Nao cabe no presente trabalho uma apreciagao em profandia evolugao historica e cstrutura atual de funcionamento do ^i^fcretanto, nao podemos deixar de recomerjaar a todos que
se
pelo seguro marftimo uma pesquisa em tal diregao, que
re-
' oertamente, proveitosa.
ropresenta uma das nais ;■
/ umoito e flnalidade
centre mundial de. transac5os de seguro e i .^ssegu
Procedimcntos e cricerios servem de paradlgma a maioria dos
OS Ilansoaticos com resoeit
Eua rodacSo e atribu'da
o
^0
A codlficarHo, sob a forna de lei inglesa, dos
do seguro
Existem, porem, tres instituigoes ligadas ao Lloy^i's que
0
inynde an usage anongsi'^
4
realme and of forra ine nacyons when they
/
great adventure speciallle into remote partes, to give some
deixar de msncionar, merce de sua importancia para toda a i
^de Internacional de sequrndores inaxitimos; o Lloyd's Register
t:ion of money to other persons (which commonlie are In noe yj
a Salvage Association de Londres e o jornal 'Lloyd s
i^er) to have from them assurance made of their goodes, mercha'^'^' Ship and things adventured. in s\}Ciie sorte as
or some parte thereaf , at .suche
tiie parties assurers aixH the
O T.loyd's Register of Shipping representa uma evolugao
■0
-A
-Ivas "Sh.'^'^'s Lists", relacoes manuscritas de dados refer.^nForties
assuriic-;'
^^los, utilizadas pelos prlmeiros frequentadores do cafe Ll
^loyd. at. 4
*Pag.03*0a.05. V-
de
Mmm
Nqs dias atuais, o Lloyd's Register e uma publicaca"
G "Institute of London Underwriters"
inente sOfisticada,contendo informa^Ses relevanteg sobre os navi"®'
le inscritos, o que o torna de Inestirnavel valor, nio apenas
A riecessidade de agao conbinada em assuntos que afetam o conj^to das companhias dedicadas ao seguro marftimo levou a forma
seguradores, como tambem para os armadores e, de mode geral,
9^0,
das as pessoas ou instituigSes envolvidas no come-rcio marftimo.
Sua IraportSncia pode ser avaliada pelo fato de os Prl' pais centres de H,arinha mercante haverem institnldo similares cO^
American Bureau of Shipping, o Det Norske Veritas, o Bureau Registro Italiano e. no Brasil. o Bureau Colombo.
1884, do Institute of London Underwriters, ao qual estao fl-
as mais importantes, solidas e tecnicamente caoacitadas empre ^3s
° Wercado londrino. Note-se, que, a despeito do nome, o Institu
°
admite a filiagio de seguradores individuals, para os quais uma entidade semelhante, a Lloyd's Underwriters Association.
Outra entxdade da malor expressSo no mercado
Como veremos tarde,asestas duas entidades sSo da pclo importSncia, quandomais se estuda garantias oroporcionadas
,60^
londrino e' a salvage Salvage Association, London, que se destina a dos interesses dos seguradores em case de sinistro, tanto no
'®9uro
. "^^'^itimo Ingles.
a avaliagio dos danos quanto no que respeita as me^ldas preva.^^'" A leqlslagao inglesa_de_gsaHI°S ou tf^ndontos a evitar
a agravagio 3ubsoqu..nte da.-
■s avarias. ta in^^tltuigao tem sido copiada por outrn-^ , . ^ out.j.03 mercados, 3-ndo de ^ nar a Liverpool and Glasgow Salvage
ju
jj
Durante a maior narte da existSncia do mercado inglSs, as
elation, a U.S. .Salv^dJ
^ ^'^"^olvendo contratos de seguro foram resolvidas com base -
no Brazil, a Brasil Salvage
e costumes e no direlto consuetudinario, fonnado a partxr'
■J Lloyd's List comef:g ou a ser publica<!o em 1734 e
,jti/
presentenente, distribuigSo em Smbito mundlnl.
vulto, hem como mat^^
^ b
i! t
,
^ inglesas dedicada<2
-
.
.
.
^^.4
m
f-iae
os
A legislagao codificada, pouca
:p";rsa, ocupava-se
-
Puimente dos asoectos pollticos e fiscnis da operagao do se gu *"
*
questao do interesse seguravel para colbir a pratlcorrente ate o seculo passado, de se utillzar o seguro
^Qrma de jogo.
tos individuals (Underwri*^^ ,l'
represental,principalmonte, .
tn
'•O
A atividade dos segurado 4.
.
* b
^•5_Comp_an2Uas
...
"U..
. .
judi ciais para as quais socorriam se, muitas vezes, legislagai agao estrangeira.
Proporciona informacoos sohr« • d ^ sobre movimentacao de na^*condigoes portuarias e sini .-A
edxtorxal Ugada ao comercio marftimo.
■*-SOOc -iOeg
o
- -
- #
jt4
•.-.;ra
um
fato de
y
i/^d, as primeiras coi^i
/ 4^^
seguro marrtimo : a London Assurance e ^ / de situagao monopollsta
I
_ das quais subsis^-^^ ° n>onopolio, forraaram-se inGmeras companU^^ muitas
"Grosso modo", podemos dividir a "praxis" jur/dica de ^nglaterra em dois perfodos: antes e depois do Marine In de 1906,
Esse diploma tem o proposito expresso de codificar a ao seguro marftimo sem, entretanto,introduzlr inova Pudessem invalidai: a jurlsprudencia anterior.
IS..em ate noosos dias.
BJ.454*Pag.05*08.05.73
TU.454'*prK- ,r.d*C:^
1( 1 •
i'urrV'
' --—do c, „ , r6p. :.o s:.on:tic^G-io dos l3tras "S.G," foi, dur«nt-i ^l^nn to--o c-curovert ■do ^hoje osta listabel -c^ido que ^
Obviemen>..e, nao seria posslvel efetuar aqui um exaroe compreen'sivo das varias segSes em que se divide o Marine Insurant®
f•
•icaT. "Ship ..ad Goods" .i . 3.
Act e que procuram abranger todos os aspectos da operagSo do incluindo materia que, no Brasil, o considerada tarifaria.
a reread arias'' } .
nsvio^ e marc
TrSs aspectos, jnv.reccint o, porccen-nos da maior reievSncia:
Da.maior importSncia, entretanto. para o estudo que"''
empreendemos, e' seu primeiro anexo,. contendo a apolice.padrSo sa "S.G. Form" e as "Rules for construction of policy" (Regras P'"
, ; carqa, £ JTIqi
Cad
'-ia.s no r..avio e ter/iino qurndo as mesmaa sao postas i;m tar-
Uo
local de destine. Tonne, perta:.to, una oobertura do tip
'
a interpreta^ao da apolice.
...be^-cca so .aicia co.n a colocacao Las
<1
-
Call ' crils"
Sobre este ponto, voltaremos a falar, mas gostarfar""' de recomendar a leitura do
Gh
r-. a -I'lji
-
^ , integral do Marine Insurance
que representa uma verdadelra llgSo de t^cnlca de seguros.
i.' / iinuib-.L-o• rs r.o. i--*
c '
■ :>6'ice. Gstabfc lece
-
Goacc p.-- ce I to part cSahano, Unhc., courts c
PsL.
t-vA". pOL- CGlltO J. .. C . -Tc..-: -T^' '■ n'7>rcodorx^s. uro.G Vr .M t-G
aC
li,
Como ja viirios. muito
Ptl«i„, comp,„hl„ de eesuro do lloyd'.
^
^ ^
♦ ^
i-'tir"
^ a
^ I'iuse.'vacao dof bens sinlscreaos, scndo o
antes do inicio das atividaf^®^
eon.ti tui,„
corp,„5ao dl.po„d„ de
-„„de<v<>'',l
„pe„eioe,l
® ybida tot-il. f b san:sa c-nosuxc L
problemas comuns.
j'
ae atuar em conjunto, para a
J
,
-an to - -
- rn r.. i'm cent rapartid.o, d g.-.ran .i-
^ 'Tstto, SG.T. quo isoo C! .a.ctl -'■
ern
-.c.-itacSo de abandor.o c re
f ^ -c
do ur.i^ inderizaqxo ..or peraa
•
P. ..
ii
tando a fane inicial dns o-aGr-.-A„ , ■ -o-s do nercado londrino. / vViesar de contor v-drin^^ i) anacroniGi^ios e arcaismos/ J Vive ate nossos djas e-t ^ t"?
to do seguro maritime, o Marinn r
i
s,,. .
era, natur
• -■.iQrm , cuja oricio, com. G i iiccrtU'
eona.'ico 3nclnfdja -1 ^a.
qi c-'u -r
^ -.rnvidenoias cabiveis
f:ixacao de condi,;:vac-s enadronizad oni^ac.as de npoUce, o ,tv.c foi fctw
1779, adotando-se a chanada "S.G.Forn"
jai-co,
oue
-^■•JUraaores o direito do tomar as provi ecn
r0'
Uma das 'iUastoes dr. naior
-laior relevnncia
^ ••n'^lice, n.esmo em caso ui 3\ oa -.p-J-iut., and babour" . que se
.."c-cuoera ■Hjci
a suas necessidades e capaz de
P
Si
-^QTT11' es rr.edxGd.-v cr-bi
■ic.ul ^
sori;
^•1
(- ro.!stitu.ido pela cl.Uisu
o CGI r.G ^ i af Oo-Lcu t-
r"oK *. ^ e doflnldos, cobertos que poJcm ser assini '^numei'sdos .^lu
-
j>...
■\k-
'^:ri
,
-7
T>
"T^c-nras nara i nterp-et o^ao
^onta OS itons dc 7 n 13 das
*^0"
J
n
4-".
ao "Marine. Insurance Act .
^ na j.ei oasica inglesa ^5. ^
^rine Insurance Act.
-
li
For tuna
do
mar
de tal apego a urn clausulado, em muitos obsoleto,e a pirofusao de d -•ecisoes judicials, incorporadas ao ■n.i
Jt..
-
_
-xpres.sao "fortana do mar" refere-se ananas aos ,^mlden vxncuX^idas a vlaqem naritlma e de nature^ia fortu^ua.
VIV
mais de trSs seculos a "Common Law" inglesa, versando
,n,d=,d, de cad. .te e„o„ e
da.
^
■=
dot,
Nd■io
•
, nciui a aqao normal cle vento
/'iac. ondas , nem darioG
^^"^tureza do objeto segur^ido/como perda de peso po- . . j . .
cabc agai o exame detalhado de todo o toxto
'
10
ii
t". '11 L
- -.
m
i il. 4.5 4 *Pag .07*08.01.73 III iil".. 4 b-1 *Pag. 06
^ 9snerls) dos cobertos. Alljamento {jettison) ("Men of War")
"
Quase sempre constitul xm sacriffcio de Avaria GrOSS'-
a., .v.ru. caus.d.s
Note-se que carga transportada no conves somente
denizada se tal circunstancia constar da aoollce.
^
por
e-K.P-
i ^litar ao navio segurado, ainda que em virtude de te-lo confun
^^^T-r^dos por acidente , duuw inimigo, estio cobertos danos ocorridos por
CARTAS PS CORSO e CONTRA-CQRSO ("Letters of Mart and countet-f'''^ de tiro,
Outro anacronlsmo. As cartas de corso, gue davam o
("pire")
to a armadores particulares de saguear navios Inimigos foram, .l\
I •
. AA
-K
to, proibidas por convengSo Internacional (Declaragao de Pari^ 1856). I
incendio causado por
raio, e
^varlas causadas por .u-mag , ao cobertos"^ausadas por agiia usada no combate ao fogo,estao
'
ABORDAGEM ("Surprlsals")
^
i
cobertura o) fogo fogo ( em
'fambem estariam abrangidos por
ateado
Significa "abordagem" relacionada com captura
dade militar. Obvlamente faz parte dps risoos de guerra.
segurada, a fim de evitar sua captur
„ !
CAPTURA E APREENSSO ("Takings at Sea")
^
®stas duas ultimas hipoteses,
K,
de exclusSo de riscos de guerra (F.C. s S. Clause).
("E
Embora nao sejam a tradu^ao literal da express^o
^ne^ies")
•w
11$
at Sea"^ estes sao os termos oue melbn*- representam seu signi'' que meinor
-Ml,
captura, no caso, refere-se a agSo de natureza ^^
ato hostil de urn sudlto de pals -
® situagSo de bellgeranc a.
® ("p. ^^rates")
Arres^, restrisoes e detenj^ ^ todos ps relS- if,
,
,
—
termo inclui qualquer
V,
IX
Apreensio, a medidas originarias de um poder civil.
E££'® 22y.9S de qualquer nar^n
evidentemente, sio anuladas
"^iratas" sac indivfduos
.r
£ondl£^ ou qualldade. (ArreS*^ ^ /
traints and detainments of all kinna j f ail Kings^ princes and peoples of
•
^gindo independentemente, em na So de qualquer Estado).
(que nao admitem a jurisdigao
amotinados ou elenen
rll
tion, condition or guallty whatsoever")
tamb<1m, Incluldos passagelros
,
til
o navlo, vindos de terra.
Compreendem os chamados "riscos politicos", sem
u"
\
iam necessariamente ligados a un,a situagio envolvendo empre^)'' de forga militar. Por exemplo: Blogueios e embargos.
Atunlnente, a pirataria esta
™D0S_0S_0aTR0S^I^
^ 'Rovers")
other perils")
J
refere~"3e aos an
1/r .
Nao se trata de uma extensao "ad Infinltura" da c
/
da apolice.
'I I
•V .
:!l ''I !
incluTda nos riscos de guer
''(i
=5 ^
%
ooi.s o termo 'iata-se ^^ata-se de de um xim anacron Ismo, .
.Via, Tunisia e TrinoUta--
costa da Barbaria (Alge
■
sta expressao refere-se a riscos da mesma natur® '1 :
BI,454*Pag.08*0^
^stados aprovavam e estimulavam o saque
ae navios estran jj> r. L e 4:
.09*06.03.78
I
m
geiros, mesmo sem existlr estado de guerra. Clause - incorporating Warehouse to Warehouse clau-
LADROES (/'Thieves")
I
se"
A oob.rtora I a, „nbo, no sentiao i, lol braslW'
to =-. oo. vlolSnoi. on .o,^. a. «„ii„ola a paa.oa.
Cobre o Transporteydesde o armazem ou deposito de origem ate Q ou deposito de destine, ou ate outro local de dep5sito ^istj-iK, • -
^^I'^ora nao const#! do modelo ^ ^ aprovado pelo Marine t/
ce Act, normalmente e imoressA
escolhido pelp segurado.
fJO
3. apolice trnia clausula excl^^
Preve
cobertura de riscos de querra a e/ou polftlcos (Free of Capture
um prazo maximo de 60 dias apos a descarga do na—
^soceanico, para a cobertura do percurso complementar no des1 '^^^^sive permanencia em embarcagoes auxiliares e/ou armazens
Seizure Clause).
Quando se deseja conceder tal cobertura,esta cia"gU) 5.
Cl"
anulada.
^ Tirmlno da Aventura (Termination of Adventure Clause)
■
M Clausulas do Institute
_ ^_nstiti^ Cargo Clauses)
a aventura termine em lugar diferente do previsto,—
(>0i
■
•>.
A "S G PoT-m"
acompanhou o, progresso do comercio mar£tim,
vetuste^.;
fora do controle do segurado, a cobertura permane ate ^ a venda ou reexpedigao da da mercadoria mercadoria segurada. segurada.
.
o no seculo XIX, ^ inadeguada tanto as necessldade<5 P ades doE armadores quar to as <3o® ^
® condigao para tal manutengao da cobertura que os segu-
®®jain avisados logo que oosslvel e que seja pago o premie
tarios da carga.
J
Para atender a tais necesQ^ai^A
r
requerido.
ecessidades, passaram a
tadas ao texto original condicoes V
.
especiais ou particulareS'/
S^ndo a mercadoria redespachada dentro do prazo de 60
das a casos concretes.
'^"^Iguer '-^Uer extensio extensao do mesmo aceita pelos seguradores, voltam
Dados OS inconvenientAc Ak, j
entes obvios , de tal procedime^nf'y
mou-se, sob os auspfcios do I L rr membros do Lloyd's deflt^n=.A..
'
goes especiais, aue Clauses".
,
-^
^ efetuar a padronizagao de ta^ ^ ® f'eslVqnagSo generica de "inS
1.1 6^
Examinaremos, a segulr, as Institute Cargo ivre de Avarla Particular). comoostas de 14 clausul^ ber:
I
^^ embarcagSes auxiliary (Craft Clause). ^ ^ta tres aspectos importantes:
-h-tl., um oomite, em combina^^^ y
sendo estes ultimr OS que nos interessam no momento. <3® ^^sco e i \.M
5u
;io' i
<
^ Ttanslj^, Incorporan^ a clausula ^ armag^
^3 disposigoes da clausula !•
oi
^ ^^P^essamente na cobertura o transito em embarcagSes auxl't.n, cada embarcacao auxiliar urn seguro separado, o que tem
•On
^ ^ Tot
^
»
5bvias na aplicagao de franquias e no que toca a Construtiva.
o segurado nao sera prejudicado por acordos usuals^ OS proprietaries das embarcagoes auxiliares de responsa por perdas e avarias
^rdos afetam os direitos de subrogagao dos seguradores, BI.454*Pag.: BI,454*Paq,11*0^■OS.78
naa sao inevitaveis, em muitos locals.
'• - Clausula a3Jtera£^ ^ vlagem (Change of voyage Clause,)■ Mantem a cobertura, mediants pronto aviso aos seguradores^e
cho
^f-dam o valor das inercadorias no deatinp.
7 ^
^ Avaria Grossa (General Average Clause)
mento de premio adicional se requerido, caso a vlagem original.^""
^sti Pu.i.a
prevista seja alterada apos o infcio do risco.
que Qg seguradores pagarao a contribuigio do segurado -
^as grossas ou desnesas de salvamento de acordo com as rciras
A decisao de altera-la antes de seu in£cio anula a cobertu^^'''
V
e
tratar-se-ia, entao, de uma vlagem diferente. 5 - Clausula
no
lot
avarlas (Average Clause)
Ant
. -^tuerpia ou praxe' de regulagao estrangeira^ como estabele-
ontrato de transporte. Isto se deve ao fato de qua o enbarca
n^o
^^
^^enhum controle sobre tais assuntos, que sao de alcada do
^"^dor,
Abrange as seguintes categorias de perdas: - Perda totaX# real ou construtiva
^ ^ naveqabilidade adnitida (Seaworthiness admitted clau-
- perda total de volumes individuals durante as operagoes de
^
xf
carga ou transbordo.
®st
<JUe
^ nav
✓
- Perda'total de um aeterminado dett^rmi tipo , de ^ercadoria, fazendo
t ransportador esta em boas condigoes de navegabllldade, a
Ao,
embarque segurado,
^
inau estado seja de conheclmento do embarcador quando da
- Sacriflcios o contribuigSes de Avaria Grossa.
<So seguro.
- Gustos ou prSmios de salvamento. * 1
^^nda,» estabeleci —^i-aijcrxccldo cjue atos dolosos do armador, ou sous
J
M ■
fi
' nao
A
d.. «rc.a„l.. p„.
^ja
5
- Despesas com medidaa de preservar^^rs a . agao dos bens segurados (Su^
^
hour)■ - Av„l.
fr%lo
em
d.
caso
de en
la
c^'
-n
-at
(
ou
ser atribulda a incwdio,
caso
3
.
o» colisao ou contato do me)-
porte CCMH objeto move! ou fixo u ■, <<i^ -ixo, (incluindo gelo) ou a desca"^
/
c umplicld ade deste ultimo.
l^ransoortador ou denosltarlo ~ ( Bailee Clause )
'Sgurado e seus prepostos a tomar as medldas cablveis pa ^gravamento dos danos, bem como para assegurar aos segura
de seus direitos de subrogagao contra os transporta
%
*"^^03 depositaries das mercadorlas. Comnlementa a "Sue and
4. . ~Perda- Total .—_ —2--tE)i£iXfl ("Constructive total —
^Va
de nao beneflclar ("Not to inure clause")
■
'Sk
Pegula o nt)nnclono e o r^i
'Iculo , da. Perda■ Total Construti •A- ■ tando nOS aos cases em gue a perda vel^ ou em que os custos de
o
prejudlcam o dlrelto do segurado a indenizagao, desde -
^Use"^ da "s.G. Form".
se").
.
o
Itrcia total se;3a nanifesta.Tient^? rocupera^ao, recondicionainento ^
.1
^®Ce quQ Q seauro nao operara em beneflcio de qualquer • ^^
/
>
^ OU deposltarlo das mercadorlas.
h ■
\
de atengio oara esta clausula leva multos oronrietarios ou depositos por onde tr^nsitam mercadorlas sequradas por Rl.454*raq.l3*08,OS.
aT.454*Paga2
—
5
to de arribada.
® ~
clausula o segurador abre mao da garantla Inpllcita de —
'^prGs,^i-j1-^ uma reitoraqao da cldusula inpressa na "S.G. Form", /ei
} so<juro ao
'U:e G um erro bastanto periqnso.
'
-
•
OS ri^;cos cIq captura, arrcsto, soquestro, dotcaqocs e suas
f
■-dGias, bcm coino as conseqiioncias de operaqoes belicas, coli -
"Ainbos culr^jrlo'^" v i ^ -i ■ . ^...__^i::. ^"Rnfh I boLn i.o blam:; cojliE.ion cj,ans6'^
^
Com j
Este clausula dGstina-se : -e a1 „ai£Ci^arr u'aa an^nalia criada I
c^rr.eticana que nao adr-itia 3ixec ^T-r-.<= rr;. ,
1 J
7
i
,.. ^
de
de coiisao, considerando 2;nbo3 g=; ^ C::, navxus rguatrnente
pode ser entendida se :ivGr.noj em c
c r>n
Iisenta f barrtbem , os seguradores de responsabilidade x^olas conse -
m
-1-7-s qraai. de culr.abilinade
f 1^
culpados
de Greves, Tumultos e ^o^.ogoe^ Civi£ (Fre^e ojf _ . , A ^_d Civil Cqrmnotlons Clause)
^
^Xi_koc n,-.,
barque^ utiiizados na Inglrt«i-ri • yi-= c^.ra,, i-on .sen-cin 0 ar-a.dor do. responr,ai:>i^ ,
„
yusrra civil, revolugao, rebeliao, Insuireigao e pirataria.
Cl"
v.^u«; OS conhGcir^en^'^
X--.or danos a carga causado.: por ni^rq 1-yPv „ , ^
^inas G toroGdos.
■
~
'•-iiiqcr.c a da Capitao ou da
looo '
■
gao,
P^J^das decorrentes de greves, tumultos, comogoes civis e
i
Embora representando :T.,a s.'. :v V
d
.... ,
e
-Aah.
o exemplo abf^
f'e,Ra2pavel Presteza (XRea,soiiab:U ^sp_atch p_ause") .
teresante:
O navio "A" colide com o
-^ISusula, fica o sogurado obrigado a agir com razoavel
-.M , o. ■a>
h , f .xtardo "A" em lastt^
^ todas as circunstancias sob seu controle.
carregado,
' natu ralmente, a dificuldade de ser o conceito de razoavel
r.
Sendo a culpa considerada ern ^qv-'o
1"
-
^ b
*91-0., s pTopcrjoGs, o propi'i®
da carga de "B" recupera 100% do sr-u rr^- , '
.
.r ^
--U prejuizo de "A", que, P'^'^
vt!Z, Ir.clai 50% do paqarnento na roc"'ai'ipoSr, -G,.a,,idcao cont.ra "3". 9
K-w fosse considorado
e\i ^^^ a ^ ter renpoa-ai - i j i ,1,,, tee cu..pado, parisa
« i
_L \,.i
±_
C.*
porem, admite-se oomo razoa'vel presteza o procedimen
'V
uin comerciante orudente, nas mesmas circunstSnclas, nio
/
de recponsab1.1idade por danos a caraa . g _
,
^
Assin, "B", que, pelas condj-og., ■t -o Qo conhoclmento, CiStart^
^
> •'
^stante sub jetivo.
Q
I
^Oos
^
^
r ^.i.al.xiiaadc- en virtude de sua ''
^
^
, , f^Grar mais dois conjuntos ^^ausulas F.P.A. , devemos consiuerat j
- oi^
^-^^Aaos. As
cial.
'J
^^guro.
= -^rtr. Glauses 'Institute /Cargo LiaubG:^ "V^Ia." e as "Institu _
">
rara comjjiicar a sltu^cao
oo dos seguradores de na-f,.- n,
is. / j. f esemorjlso nao oode ser ^
■
rios da carga os Indenlzerr, em rr.m tais \ cia reclamagao do outro n-jv -- .
nalmente dele recuperado. -
-
j '
'
U
'
^, Tf i; i
• -r to 0.1 ube de "£ X I- o que madores a inserir nos conh,:cimer'o< ^o.., r- exl'jenc i t de c je os
All
f
t< .so3, \,e.,que absorvam ^
J.' /v/
■'*-criG-x^tnder iG c ^0% do prejU-C^"^
r=rauo.
Esta Clausula cobre f-ls^ -0*. -0% eevitaroo It " urn preguizo ' finalI ^ .
prietSrlo da carga
Clauses W.A." - Dlferem do conjunto "F.P.A." apenas dd Avarias" Acrescentando-se o risco de "mau tempo", co-
i
f(|/
Risks".
^varias particulares.
"
'A.-.
Clauses - ^1 Risks" - 5=^^® clausulado tambe-m difere apenas na "Clausula de Avarias".
,
''^^ertos quaisquer danos flsicosa. devfciocausanronrio externa, excluin ou natureza
" ^^®^^'"nente aqueles decorrentes de vfcio pronrio ou natureza
\ ^ ^"^gurado, hem como as perdas normals, como evaporagao, que*i - "" ~ "'b
de Captura e .^'jvjestro ("Free of Capture f5'
Clujuae")
rl
clausulas dignas de mengio sao as "Institute War Clauses BI.454*Pag.l5*08,05.78
M^
T
'
as 'Institute Strikes
^
li
' iots nnd Civil Ccwirnotions Clauses"
logr,
^Plicando-se o princxpio dos riscos "ej' sdem generis", l.e.,-
respectiVancntG, para a cob-rtura ,1.. do3 riscos de guerra g greVe^'
Finalnionte, r.ote-se .,ue o I T n
^ •
-
• -j.U. Oj.aoorou inuneras
^laro esta que uma solugap desse tipo exige jurisprudencia sobjTi
-
^ss '^'nto
eif
^ t'luarques de nercadori^s
ci,.icas, tais como juta, borracha
^^' iiatureza dos cobertos no nercurso maritimo.
- I3S
partrr das aciraa, destinadas a cobrir e-.-
I
'
Os
.
rarxtim - no mercado inales: '' Juaritxmas Condigoes Gerais* "<? /-»
^^^ericanos, mals oi'udentes, incluem nas "Tunerican Institute
Cl.
-^^uses" a chamada "Shore Clause" (Clausula de Terra), que^ em
/ I
forinacao das cobeJ-'ti^
h
^
d
i
^ ®^9Uro brasileiro,corresponderia a uma cobertura combinada
^Cos
"""" (I^iscos Cobertos) Condigoes Esoeciais-
Rod oviarios e Riscos Diversos.
^police brasileira tal ponto nao esta definido.
do Institute dos Segurado^^^
'^Clu
Observe-se gue OS clausulados aoui .. , --s.pois, na lei contratual in„te
das partes contratantes, gue s virtude da jurisprudancia.
®°
Prevaloce 5 a inl'' icientemente conhe^l
econSmica brasileira e suas exigencias atuais. Qat
- ffiiasEsra. insiss.j. -. -„ ~-S££ai^ ^asileiro
•^5
Muito embora nos^;^cj
"ossas condigSes gerais de t 5ejam grandemente ^^^nsportes influonciadas pela ^scola r P^l3 escri7=» c
I / 1
direito lireito codificado codif icado as r,.' r,. '
^rancesa, baseada "® J/ ^rancesa,baseada
brasileiro levaram ao e,„,■,>•
.,y. comercio Intern® J
'' ® P'^oprias vlnculaovlnculaeo^. -'"progo genera l * -7
-^-ado das cliusuias do I'' '
eondlgoes ^ /, r®
Quando se coait-. . evitar seu agravamentn r
/
A tftulo de ilustraga entre a cobertura no ^ clausulas F.p.a.
^
ter em meni-ci
^ lut-uro.
c ::
J
conjunto com outr®
te brasileiras, ha gue +•
"^^blencla de se utilxzar as clausulas do Institute nos segu^^nacionais,atendendo ao use do mercado.
an act touching policies OF ASSUPJiIXES USKD AJIONG )iPRCM4,NTS 1601
superposigSo e lacunas on =°'^Pl<^'"entar a "S.G.Form", quando utUi,,o
di9oes gerais.
^^tura jurfdlca de nosso pals, baseada em um direito codifi-
( I-ILFAPBULO )
"Portagao e exporta^io
em aprego foram concebidas
parece-nos que o caminho a seguir e a procura de ® ^I'asileira que atenda a tres fatores-
^1
^0
to nos segurog de imnorta -
G funciona adequadanente apenas na Inglaterra,
.r
/ -'■srinna, carne congelada
Bm resumo, temos o seciuirf-^
xngiaterra, o entendir.iento e de que se dcve oroceder por ana
gerais de ^^ficuldades passadaS'
J
l^a.h bc.„ .„n. „u. of mynd.
® ffalme and of forramc nacyons when ihey m ^ y m,o remote partes. to give some con^drrDcon
other
(which commonlic arc in noc small number) to have from them mndc of tl.clr gnodcs. .nrtchandl/.es. ship and things some partc ihcicof, at soche rates and In M'chc sorle as f ^^^^•rcrs and the panics asvu.cd ran agree, ^hkh .outvc of " ^^mmonlie called a policir of asNiirancc, bj means of uhiche ■ • • ' . rassc that upon the lossc or pcrishingc of any sh.ppc there folloN^ctbe "^^^t ihc undoinge of any man, but the l<»ssc lightrthc rather c-.si iC opo
than hcavilic upon fcwc. and rather upon them that arhenhue not Jounger sorle, arc athncd to adscnlurc n^oie wtllinghe and more ficel). on tho.se that doc adventure, whereby ah mcrchanlcs
v
citar o case da corresp'^^''^ ^ ^'°"'Plementar a viagem marftima « ^
r
BI. 4 54 *Paq. IG *08 ■
RI.454*Pag.17*08.05.78
r iVo.
X it KUOWIt tbat
<7u^ran.'.., y;^ FcScy Ur.J.nMuni^ °'f<>^'-^'f- Scnlc^njcy.rt S^'/ni'-i^
■f
'/!/«
?NSTITUTE CARGO CLAUSES (F.P.A.), I,
■5?eT3 i'.\
tj Trt=a tLfl
ViCiV
^
*
F'Olicy fo,. ''"^T
r.-ii b tLo taira ^-A n^i-ca cf fJ2 iiLj crcrj cllcr poW" '
Till
'^ttfichoa from tho tinio the gooda lonvn the warcIiotj.'W or plaoo of utorafjo iif tho plore named in "'^f^'onconicnt of Iho tranajt, continues during tho ordinary coiirso of tranait and teninjmt<'<: oithor on /.s V .
..
j9°"8j£"POS' or other final warohoiuio or ptaco of storago at tho destination nnniod in
f-££irraj;ce snj c«JS*
Jopt or net Jcat, U *33 £naa
^ [n
't'r.ktirlt
fi-tii-u (la. »'ir}-<iritinE \Vafi-!!<iu*c U> Imus* ria'.iav).
"'■hor warchouso or place of storago, uhetlier prior to or at tlio doatiimticn named
policy, whicli the Asstireii oloct to uso oitlter
(') for fitorftgo otlior than in tho- ordinary courso of transit or
Hlloeation or distribution,
Or
days after eoinplction of disrhrtrgo ovors'do of tho goods horchy insured
'='! otter free'tor. ri
.^y,• ,
/
^ T,po= tte My. t^r^ »jj,..rcj, orfnenrf,
'as
if
''flor J-
''far ®flp.
s^e good . £mp or tc£m1 called tba
^^=^^i<^**l.:cra'i. t^a*ga, Tv.fi.^ •
ovoraoe vessel at tho final port of discharge,
nhnll first occur.
^hil'/^ feoods*^
'ch on '^^'^uiiniT" k°
ovcrsido from tho oversea vessel at tho final port of discharge, but prior to tonnination of this
ni dost;,, ^ n»* '•'"atton.
fora<»nJ«Hl to a dostinatiun othor than llmt to which thoy are insured licroundor, this msur-
tcrmmation a.^ 'provided for above, slial! not oxtt nd Leyond tho coinnionccmcnt of transit for above and to tho provisions of Clsuso 2 fiiA
in Pocd
landed. And it £2^'-!
etay at ^ The Bay. (iip
^
®Pon tlje
goods and m
whatwcTct and
tl-J a-cjig'^d and
^^WdugL
^
Jaotlc, apparel, &a, and goodi
tj
moored
without
^
t
mrmnt Atv/1
or i'e
v
8«>oc|a "
mo U there diad^^V. i «» this ^til voj-b^the toriaproceed *nd sad » i(^, t)
f
^r*jVi»r»rnAnl-
r fovifi I V'^- Claiiiio doatination inunc<l therein or tho Hd^'onlurr is c J'Urn if 1 abovo, thon, subj«v;t to prompt notice boii
'^fiuirod, tliia msuranco insuranco cliall cliall remain remain in in force force until until oituor oitlwr l^TOvi, tiijB unlesa otherwise otherwise Rpocially Rpocially agrood agrood, until tho n-re sold and delivered at such port or place, or,', unlesa
(jj ,j
I
fyr\r^a KnrAVlrf tn«nrr^ fmi/1 t.V tho oversea
(t|^ veSof if i>
to -rolnod ct
r- .
f'^mpletlon of di.srhurgo port Of place, whichever shall firstoverside occur, of tlio goods hereby insured from t!
||« MfU atif ^ forwardedorwithin said 1^4 pvriod *•*» of VW 60 days torminalod (or any agmed extension thoinof)^ deetln^f'^_n anythe o'hefdMtinution. in accordance with the the provision* ui fu„named- in tho policy ,-vin;y ui to iv&iiy other dMtiniition. until until ' •-hius© 1 above. f
-
'■
or lighter tA or from the vessel, Kach craft raft or lightor to be d^ne<l a separate to ^ proiudicod by any ngroomont exempting lightermen from liability. t. b. arr,^g,d in ca« of nhange of voyog. or of any o.nmion or orror m the doKr.p.
^ !' N i W
rijUHOiiably abundunod rocovonng, recontliuoning *" on arrival.
ding to Foreign Stotement or to York-Antwerp Rules if in
iJ A. L'lauvi.
ib'TieM
Assur~l and Underwriters is hereby ndmitled,
hereimder shall not bo prejudiced by the fuel that the Jos#
A -I i.'iue I. lao^e.
^ ihe .-.hl'KiwnefS or their servants, coiiimitted without
U
ihL
their Agents, in all cases, to Uke such measures a.H may V ro^rmabie for the
^ *'<
oxe^f•^aA,^
a loss and to ensuro that all righto -agauist corners, bailees or oilier third pui-ios are
Ufi.lfcf CLiUM.
Vui to I nure
\
^
t Inute.
benefit of tlie carrier or other bailee.
ili,u»e
hlith to
S tikVii^Jlb C " ^our.i! Blame CxilliRion to indemnify against proportion horounder of liabUity under tho, contract ••r hj^h " Claiwethe m idAssurod in respect of a such loss reroverRble .iiw.oa' 11 '^t of t^lliRion " Claiwe m . is in-,3respectclauso o V AVv. u. t>th.»tof«.,,. the Absurod agree to notify the Undcnvruers ripi,. clttim by aliipo-wiiors under tlio said Clause me cibuuiwi ajiicT, vw .
f *
cost and oxperoie, to defend the A>:3ured against such claim
of capture, fsoj<.v«iQ, seirure. AiTwi, arrant, rvStraiyit restraint or or detflinment. siid the co;>Reqiionc.«j thorvof or of any
hi hcwtilitios or i.j«*7 wc ^ the tho coruicquenoes of #s/'V^.>4«K« rx.^ -wiirlike aT.ufKbtt ojKimticns. wiiuii»«-i uhothf'T 11j6J^ bc O
AtlOfl 0<
F.C A3. I'l.lUilF
'.I
war
inf» fibject fiKiHrit (olhor than a inv oiy Khali not exclude colliKion , contact with fixed or itact with. .any any fixed or floating Mo .iling "hjeci .-.I'r'.... (oinorvo'.'.igc inou fi uormine vv •v*«..._n exeiuoo _ roiiiKion, . conTt .. . . » !<cr""ioe Or fi re unices causcl dirac actJy (jvud iiidcjiciKlently of the mature of the vny.ige «
r,.. , ft)
^urra,!?^ pintc 1^1 V.
lha afUt-Dif® (J tW/ : t
';i r
peri end
, k li ,
- a;cn Cflcii of ua, the Aasarem. is liable
'Re w Proportion of the total sum atsTired
Buch Aasorer is a Member AND
-1
- aid — ;Bhcreaa therein, therein, m is deemed deemed ^
Table and ia Biflu.iUe for inepectton •
Il l
_L ' i; ■-: = ■
^
'
" «SWf
r- ,
r.S.K . A c c riRU 'r.
;g
^1, 'i'* (j
.n,)uur
"trikos, lock-cute, liiliour dlsfurbancoe, riots or ovil cnn>inotiori«. L. —1...._4 ■^r.A n..n Clauses shati '8 be fielefr.d, the relevant current Insfitute Sirikes Riots .-ind ClvH r'Am{pot>ons Comi
'•'"» part of this Insurance. bt Ibis Insurance that (be Assured shall *et with reasonable despatch in all circumstances wlthla A
^ -J ,
^Uc®
,
I I >
I !»■ »—
Assured when tbcy become aware of an evenf which Is " held covered ** under this Insurance
Underwriters and (be right to such cover Is dependent upon compliaoce wMb thb oblifatloa.
n.
"•> < c
-
(In
®. 12 be deleted, the relevant current Institute War Clauses scait be deemed to lorm p.trl of IbU
SN*- * d*'" ^hu.
"ft
^ «i^'«ribed bit name
fiiaKura OFBioa.
from tlie oonaoqncnofs of civil war.
»>) SS.>; Stal'-r. or damage '"'heiB, locked-out workmon, or peroone inking port in labour diBturbanees, rioui or civil com-
the material par'.* of the eaid JAat '' 2^reV Cf luovA'g ^'2co leatenal the eeid p ywiU b; urmiBbed to tbe Assnicid ca of appficatiaiir
De-ted la IxmdQa, the
b 0.1I ile act c»,«4> of a collision, anyy othor otnor vc.-«e[ vc.-«ei m i. vnh.H ihoro.n. i.s perron>i;;iu; b\ amaintaining f thb' warr.inty " po-aor ' incliidt«s> fny autl-vritj mn ®"d for tho puipo.sa of thb' warr.inty association wirh a power, re volution, rebellion, insurrocl lon, or cm! sinfe
, Lomdom
BI.454*Paq.l9*08.05.78
nvv
v.nra-.i...- tt^,iI .V .
r
w
hMAGEa
under iJili Policv. <*• tQ ^ nurcil XtojirTe Age^
BI . d
. 18
. \i I';i, I: i'f; ,VJ
,' M ^,1.
-
1
AT A S
C T S A P
ATA NO 167 )-06/78 I I
^lio.1ucao de 20.04.78:
^rrr-i^ i AR sU S EP N9 1 5 , D E sHnwnTTTrp^^
^Trcular 15/78 da i^USEP ja se
a.sd. a 9n d o "qll d,
Considerando que
a
ultimo, ha mais de um
P trazer onds as Seguradoras
com base na referida
'«ho
P^oi-rogagao da sua vigencia poderia
^ "do adaptar-se a" mesnia;
providencias vi.
por fim. q^Je atendidas
tn^;°;a^clpac Uado a
operar
";d;9"er:ft.J.lec.d.s. a CTS.P .pres.nta .
d. fe.aseg 9• j^^ amntinuarusandoseus • Que sejam as Seguradoras autoriza gpg-ices, condigdes ge
,®9uinte:
estoques de formulanos
g
tg
etc. ).
termi-
•-ais, certificados, cartoes-proposta, e "0. apos 0 que seriam providenciaaas
•
constan-
da Circular 15/78.
Qpnuradoras a imprimir no ver-
^0 de suas propostas as
acessorias, objetivando-
seja tambem facultado as^Segura
•"entes as concessoes das
^
^
to previo ao proponente das
'Se com tal medida dar conhecimen^u p
^ondigoes estabelecidas P®
refe
referldas con-
j-„as de anexar 'a cada propo^
cessdes e desobrigar as Seguradoras
» , • »
3. of, alteragoes na citada CirQue sejam autorizadas as se^inte seg cular 15/78:
.
5 do Art. 2^^ da TSAPB con -
3-1 - Alterar a redagao do item f' ., ^ 1/
.-■■•I,' ' I /.
forme abaixo: epniirar hao devera exceder "5 - A Oiaria Hospitalar a ^ g
a 0,2% (dois decimos P^J^
de MORTE e INVALIDE2
cias seguradas P®","J-?^r5lices, de uma ou mais Se PERMANENTE, eiti uma
^
^enta por cento)
do
gurador-as. A diaria (cinqu^^ maior valor de referenci« 9 limite de 0,2% (dois estipulado independer.teniente do limite decimos por cento)
' norrentual facilita
dUSTlFICATIVA: 0 estabelecimento de pe^^^^e
„p^pssidade
1/
a
do
comercializagao, nao h'^Vgarantia bas -
limite fixo de aceitagao, ja que se trat
"tante lucrativa.
^
.
.
3.2 - incluir no item 3 do Art. 3P da TSAPB a altnea c abai "c) que nao ap.resentem defeitos_f'sicos
de ordem medica. os membros ou orgaos a serem major
JUSTIFICAtIvA: 0casos IRB, que ja vem sisteraatica nos sao adotando levados a esta sua consiaerctva WT _ 4S4*Paq. 01 *03.05.78
■ J./f i V
^ '!
'I 3.3 -
TSaS
subitem 5.1.3 do Art. 4b
Alterar a redagao do subitem 2.3 do Art. 99 da TS.AP6,r:tomando a introduzida pela Circular PRESI-100/77 (ACIPE-
*da
OOS/77). JUSTIFICATIVA:
ou''redu55o°de''cLi endosso,das o aumento tias acessori!,^ Itais'^^ I segurados garan 29. itens 4 p. e ^ bem conioTTTTT.' disposto no Art —L^'+>D
JUSTIFICATIVA: Para reforcar m
criQao deste item na Circular 15/78.
^*^2- Alterar o titulo da Clausula 202 do Art. 149 da iSAPb oa
^
ra!
Pt"opria tan'fa em estabelecidas ^ em artigo anterior. Excluir a expressao "item ?» a
3.4
Houve evidente lapso da SUSEP na trans -
'
pela "CLAUSULA 202-SEGURADCS QUt EXERCEM PROFISSAO A BOivDO r. AERONAVES".
OUSTIFICAirVA: Esta clausula aplica-se
—
se 3.5 -
Esclarecer no item ? dn a / I
abrange tambem os pilotn.
JUSIIFTrATTUfl.
H&o ja estabelecida
ANOS".
b) -CLAUSULA 209 - SBL20
■" ««■"
sac daquela expressSo regSlaH
rt rt L/Ck
c)
32) . A exd"'
Suaerir 3
or-HOTrTTnrV^I?!^^
- OecUra-se
0 premio correspondente a ri iL
- "^^^-lara-se '^endo o segurado
6?
3.9
-
dizeres dizeres do dS^•itL ?em^Rprt'
Tarifarias,^cO'i Tari fari as . ' c'
atruS",; Pulantes associati vos* .
Pon
"cominacoes". ■de irnpress-ao.
OUSTIFICATIVA : Po)- GViderite iapsc ^•Is- D*'"r . o 1 ;»iTpna c das Condipoes
*^eincluir no subitem
na tabela seguinte an
°
^^■Il^ICATIVAj P-j;;^^-ueu'^lpreLirobr1gara a"logl.adora a ^i.uida^^^^doforsinU ros verifU inclusve OS originados ae provoca^oej do .9
Pata: ^ C E I C A
percentagens indicada^
ATA NQ ( 68
^esU tarlfa.
entenH^^®? dimento, facilltando melhorar sua aplica^'!
da TSAPB.
tambem" da redagao do item 2 do Art Por nao haver relagao com o item ante
JUSTIFICATTv/i .
Gera^s
{78026b;
^
3. 10- Excluir A ^
g expressao "n
"" ndwldua^tcoletivo a e.pressao "fgressbes".;;nao prove _
do criterio previsto no ui ^ prazo longo),^!^^ fracionados com premies I deste trimestrals artigo, poderao sais, obtidos pela aolirpirf e men
jUSTlFlCATTV^ A
■
Substituir a expressao ^o^Seguro eoUtivo do subitem 16,6 das Coiioigoes G^.rais b.
te
vruiTri] '="'^enflimento.
I
Oi^rados ' .
deter™!nado'?eS?o' erar o caput da redapao do ite. 4 do Art.' 6P da TSA?^
"5 - Os seguros coletiJos Ln°
AN^ E MENORES de 21 (VINTE
SEiS) ANOS c
da Clausula 212 do Art, Hb ua iSftrts. p-i
iUs£P
Alterar a redacao do
crntPO TE pf^SSOAS MAIORES DE lo (DEZF. .
-Substituir a expressao "®2,TTa^TSAPB'^'^pela''express5o "se-
pa t pa9
efetivamen
^es
.
a termi liol oc i g d a
pagos e os dete rminados pelas rL^-
-
....
da
jarn as de inhas regulares ou 'la" 1 toda e qualquer indenizacao deSln ^ voador^^ pela presente apolice. envolv^rif^ Pots t f, i j cobert" serS proporcSrent"'^'' era reduzida na proporcao entr^ "ao riscos aereos
ji^nEcmtes t ^ f
)' SJg'
^
UM) ANOS".
C. .. " d. H?c» CO r.d. radae/ou e™ r.„-„ dr^el.^ dismo ar;.|t exercer atividade^ ssado a ^xaplo"'^L'^-is^cO praticar para'^'^^.
3.8
"CLAUSULA 210
^ssunto.
TS^PB\' os^":fo%'prev?sios%o' ^^"bitetn 4.2.2 do Art. "CLAUSULAara'213-prniirxr, np
ool^'t
Tarifa.
a) "CLAUSULA 208 - SEGURO BE PlSSGAS MEdORE:) DE 12
pe
Addo ' 'nhas reqularpc:" de, regulares»'"^^i^° do Ado do r'A Codiao Brasileiro Codigo do ? Ar e^es colide mm o estabele'^i +
-
da
da TSAPB para:
Manter o texto da tariff
isj;;;?; ' da ' JUSTIFICATIVA: A i nclusao 3 .7
)-07/78
^^^-.^^19.04.78:
-"U' inento, tacilitando sua aplica
cior que justifique sua inclusao.
SUMAR^
SP -
DESCOL
''Odde> aprovar o veto do relator nos seguml.s tennos: ■ a) manter
a
nHr-j 9o desconto de 60% (sessenta por cento) para o local 1 do conjuntc rtj'8.7p referenda; b) ate a fx^novagao do descontOf a ser pleiteada pa tada £_inforinagdo '* ;^vt;rd ^vera s»er ser dpn=be apresentada £_inforinagao de que foi efetivada a retira^c:a..^3cao dp oficina nficina sem protecao, orotecao. irrenularidade irreoularidade 1/75 dos Relatorios dc de .^3cao de jK
xg.454*Pag. 02*08,05.Z&
' ^imestral.
(f-206 00)
. 4 54*^ag. g3*08.05-2d
HiiaB
■
^•13- Alterar o titulo das ClSusuUs 208 , 209 e 210 do Art.lsC
qua a classe 2'
de planadores e asas vo '
IRB. 3.6 -
^•
2
°
geralp estejam ou nao enquadrados na clci.^
DE TECIDOS RIO TINTO - RTO TTMTn
unar.imidade, aprovTrTrW^dT'FFT^-^^^^ "SPRiNKLERS" - f®' nOEsa resposta a dGvida apresentad- rL"°%^®S'^"Ptes te.mos: ~aT~i7rf^rmar pr-oteqer o interior do forro falso°est5 na a o^ngatorledade ou nao de*
tos com rela?ao ao forro false com =fi" "dependencia de merecer esc1areci»«!
TTfrlM-^i-lOSS CO - AV. BRAST i.„ '■22155 - RIO DE JA.NEIRO - RO - RENOVAv'AO DOS ' ' L'Jl nn^ 1-i nAn'.--i a
conceir'2 n ^.1!° ^ conceder um prazo de 30 (trinta) diaf i crrf
tura e qua! o espagamento existente'ent^ n do apresente reiatorio qoe cornpnive
"lesmn^^^'^ interessacios b fomecimento do Q-j*!- completo, indicando no grji- ir'iscos para os qua is e pedida a renovadao do desconto e percentual
do 0 qua,, os descontos serao revistos^ '<^eua nortnalizagao da instalagao^^jjJ
lililAS CORAL
'"SPRfMreW' 'SKK-iNKLb-RS" - PH or unanimidade, baixar o processo em diligencia,
tru?ao e sustentacao no^i"'' u«cQ!j do u.j forro rorro falso fal<;n om^t ' 2"® ° materiai laj empregado eiiipi^qdao na ntj cof' COjJ
cobertura do teto ou coH; teto ou fi ^ cobertura; '9-04.78, para cue o sejfj
,yA' GOODYEAR do RRASTI PDnniiTrir-
aos n^^smos.
"
(770977)
ynanimidade, opinar favoravelmente a renovagao
^
de 10"i fdez por cento) nos premios de seguro incendio dos
en; re1: 9°^
Biento
riscos
3-A, 4,/7. 7-A, 8/12, IZ-A/E, 13, 13-A, 14, 16 e 18 do segurado
pelo orazo de cinco anos, a partir de 13.03.78, data do venc, -
concess5o anterior.
;780026)
sin t'^ contra incendio, com 78 dois ,®J®=^®^cimentos abaste^ sistemasA oresente automatic®'giS sao vigorara a partir de 02.07 de aqua
.'Oi^^^y.ySTA LTDA - RUA JOAO PESSOA, 535 - SANTOS - SP - RENOVAI^AO DO DES -
se 0 processo em di iigencia para
Plants
em vigor; b) Manter suspense o des nn?
do TOterial ou produto,s estocados ou
31.2
f 0®""" ° l-'"! nO 31 (nre-dinfbai;<'"f ° seguinte: 1 - Nat^^f
As razoes para adocao no orn-ipt^"^
no deoosito do
31, tomando-se como^base uma alfura ag?adl hidrantes no locarno
^?si5R?MTOLW'-7-To"u
^encimento da concess^ atual<J ^
encontra-s6
fa por centol nos premios de seguro incendio dos riscos
1l\l e,25 d^segurado em referencia. pelo prazo de cinco ®nos.^a^par-
de categoHa deposito rn do de 4 - Que o sisf cfj
bas de incendio (curvas) prbxinl ao loci' po sk
unaniin-idadG:
no^
com com'"vl]vol" valvula isoladora, P'^opcia a rede tubuiagSo geral de abl^^® i,v ^®P®''3do e ligacSo do equipamento indepenf%;^ f ti'
cada uSa^^M
an
^
, . 00 segurado em referenda, peia
dd
r %
OS quais dao cobertura integra, / da Tc?? cbedece integralmente 0 disposto nos itens Hp 02 01 78 d? SIB; bl o nr...r, Hp vinSncin sera de cinco anos a part r de 02.01,/fc, 0-
clo
^ p'"azo"de vigencia sera de dnco anos a
apli>el efetuado pela companhia seguradora; c)_ ^sconto de 10%hi edrantes 0 sistema de detetores e conjugado ^^'f pfrtaria 21/55 -a "^'^dlo T?r®' "^^bais de incSndio, conforme 0 deteminado na Portaria 4 -a . '^I' item 2.1, "a" e "b". • ■
J/A
SSJ cSt2'|= s?f
a) opinar tavoraveJTOnttr a
cento), nos primios do seguro incendio,
Sr-^aiarr
A
p-S,K
a ren^agao do
E COM, - FABRICA 1 - AV. ARNO,
/
y
- For unanimi d^e, aprovar o
sLPof
aos loca.s nOs ,, 2, 3
(
protegidos
por
06) ^SA RIGESA - CELOLOSE. CELOLOSE PAPr, PAPF! r rwc , DE MAIQ, 755 -
critL
T®'-
ixar 0 f;
os"lTnw7itjdC-fn o suprimento
(780121 )
5^Nn
>-ioi.uaaos nas VGA nOs 14 e
^"T|y4iJlD- E COM - "^SbRICA 2 - AV. ARNO, 103/259 f ananii-TJacfe, 3? S estgl^f^escSntr-dS-WTse^enta por cento) 805^0"'®"-of ntes^ Iscimento segurado, por cinco anos, a partir ^ • ,> P ^'.gj 9a. s protegidos por sistema de "sprinklers , com dup (7801??)
hnl^ I?® i'Sados iP do .sistema'tidas sistema todas ^ focnecido pelo reservatoHo reservatorio elc^ ele^'^uSV IIT. aba ®^:"hdas valvulas, pressao ?ocnec?das'af estatir' 9.p;>ab'teciLn^o, manometros das1"$J
2" totalmente aberto 2 - au ^^^tica e pressao ,^si: Hmente aberto. '^^'^"^ca residual com o ir ^*Wii dos bicnc rii^ '«. • da a«smal V. ^ nos riscos fii I « spnnklers"
'sgao as VGA nO<
s S3r„s;;si"*i-" nis
rii
tara de pro.1eto 77.,,.®?®,®Walterextensao da InstalagSrna'JGfnvls clnfl^-f-^^ Kid^*^ "5 "2 VGA n? 15 confor^ ',-e''i
a «m de qi^ se^n''
Proteaonlu''
"♦
0 - RA
i"cendio dos riscol rin^
= com segu^ os
.
^n^^ f.
® seguradora e ou ''-"a/J
I)) "hC 1^'
ITDA - KM. ,391 DA RODOVIA PRESIDENTE OUTRA - GUARULHOS - S.PAU^>^1 meTtral 3a f"i rrrw -»nct»l
Pod«^-^
. rftfpv^nt«s an ri^co elanta nQ 111 » sis
segurado em referenda, foi inteiramente sanaaa. ttssim sen
i^Jitabeleddo o desconto de 30% (trinta por cento) nos premios
do supracitado risco planta, cessa* do portanto qualquer im-
V BI»454*Pagv Q4*0§
renovagao de desconto anteriormente pedidOj conforme constava no U' c^rtf V '^Jaior oesca ctitM, aacaao oe z«.uz./J5. u0 desconto desconto oe de J5U> ^ trinta cki 1 ' dplicave'i ao risco 111 tera o prazo de vigencia de cinco anos, a par
^ 10.07.78.
(780 1 71)"
BI.454*rJag..0.5*0.3.fi5.?:i
.% i: .'-r.xr-:
C
R
I L C
ATA N9 (70 )-08/78
3-M 00 BRASIL LTDA - PARAOA
m
i^u
DE DEs5wnrrar-''?CT^^
lator nos seguinteTtFiiiBiT'ST'Hk^;: I
ai^hanguera - sumar? -Jt
"naniTm^ag7i:p7:57ar o voEoTo^^
de 60g (sessenta por cento) por ® renovagao do descoi® 3-A. 4, 5. 6. 18. 19, 19-a! iIb 2s P®""^ de nOs 1, 2, j' protegidos_por sistemas de chuveiro<;'ant -J ' ® marcados na
01)
.
^iveu 0 Plenano"~aisFaniTC7[71flg-^^7^-^^
cento) pela existencia de extintores, aplicavel aos risccs —
lar da Susep n9 19, de 06.03.78, e que
a urn de seus mentiros, para analise e ofp^L
.I.,,.,.50.,
Pi^ocesso relativamente a Oi ^
uiiLH
t; A i t> L e.u«_ J.C*
*
/nn/ort
®^rcad r T /-> / r» n pavimentos), ^ /\0 ^ lQ/?Q ®^^^ados na planta com os n9s. 3 (19/29 4L ((19/29^ pviraentos), 5 (19/29 pavimentos), 6 (19/29 pavimentos), 7 (pi^ ^tis e 19/49 pavimentos). 8 (19/29 pavimentos), 9 (29 pavimen '-0)
iri _ ~ D i an ' 10 e 14, e pela extensao do mesmo... kr.^^ofTr'innaraa beneficio para a .Pl^E
17 1 (19/29 pavimentos), pelo prazo do cinco aiios, a partir de
a ;°^-78, data do vencimento da concessao emvigor. Ratificar (730674)
(7802' rf
- Por unanimidade. j
lf£SiAAMERICANA 1)0 RIO DE JANEIRO-ESTRADA DA GAVEA,132-RIO DE J-R£NOVAgAO E EXTENSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-—
TO envio dos relat5rTos trinsstrais de
15) CQNCESSi^O IE DESCnMins pOR "APRTNi'i rocn
27.0^.78:z. / . u" . / o :-
Unanimidade, aprovar a renova^ao do desconto de 5% (cinco
mentos de agua, desde que ate a datJ supndos por dois abastej' . dades de_n9s 1/75, 2/75, 3/75, 5/75 0%^"?^^®°' sanadas as irregdl'-no relatorio do 49 trinestre de 1977 I' 3/75 e 5/76, apontad'' partir ^ 15.08.78, data de venci^ntn vigorara" por cinco anos. a solicitagao de maior regularidade no °''® ®"' vigor; b) ^ Pefao.
• oes de Qe
^
^^clusao da clausula de descontos nas apolices.
07)
seguida, encaminPS
,.^^:^gjictit^;rnKsrnNTo"7cm V.vTr—-^Ir'^^oAU DE DEbLUlNiU rUR Livi. xi-« j._
P.ff>l
P" unamminaae ,apro \ ^
'^"""'Vr^l"ranta-inclndio Tom os n9s.6 planta' -S (19)2^2' pavimentos e jirau), 2,3,4 (19/29 pavimentos), 7.Lider) cinco 1
para o risccs assinalados na planta ^ na • ^ 7 /1 1 'l4/l6, fpeio^ prazo de pavimentos e ^ jirau), 7/il, anos ' d,. • a contar de 05.04.78, (data da ultima
a mesma incluir na apSlice as Clausulas
753)
.^Ik/4^RASII.eIRAS S/A.KM.27 ^^J-CONCESSAO DE DESC0NT0__70R_E_XTI|P^^ ^
cento),por
e i i^tores, pare os riscos marcados na pi
contar ^/l-G de
13) CTS-DPVAT
■ -Ptovar an co-^ssao concessao do do desconto desconto de
ATA N9 (69 ) - n^/7o
n9s. 1/1-G
pelo prazo de cinco
tig
.
devendo ser incluida na apolice
(771384)
'con t OS .
TIJUCA S M ..-E S TR ADADOS^R^^
Resolucao de 24.04.78:
Sequro de DPVAT - PrSmioa e Inder,i,= -
Vlsando dar conheclmento ^ mrrr-Tl serem flxados Limltes de Responsabllidades e Taho?' ° s fapido t>oss!Cv^ para o ano de 1978, deaignar oa ® Preroios a serem ^ Jorge Carvalho para entrarem em Drumon^
do aasunto.
^
ANE IRO-R J-^ONCESjAQllDllCg^^ l"®"ini7dade, aprovar: a) y ja 2a. parte, da Por
™ contafco com a SUSEP a respeljo^'
-<a
tar
^
com com base base no no subitem suoiLtsm 3. ^1/56, do extinto DNSFC, pelo
•' >
r^i'nro r,.;T.ro anos, anos, a a con con devendo a mesma
20.03.78, data do pedi-do da requerente, deven "e apolice as Clausulas Obrigatori^^^^^^ desconto PROTEgAO
<,3
22 e 24
(780 "
e 26
a/c
25%
B/C
20%
c/c
15%
pavs.),l-B (19/39 pavs.) 2/ ' 28 1j 13
BI.454*Paq.06*08.05.
pavs.).l-D,l-E,l-F (19/29 1-1,1-J,l-K,l-L,11,25,
A/c A/ ^ ^
10% (*)
b)' M Penallzado em 60% por ser parcial a prote^ao. qualquer beneficio, pela
kidrantes, 6-A,l4,19,
2o
nbservar a
riscos marcados na p1anta-incendio eom^
He* 23 e 29 (desprotegidos) e 20-A (impropria), ^^erente quanto a desconto aplic.ado indevidamente.
r77l463)
BI,l5U*lgg.07'fe08.05.78
■ i; i
jL
05)
MALATHIOKJ -km. i 37_J* .
HID RANT £.6.-
4os E¥;^¥rin:rT^7r"Ibrrj^~5elo benefieios abai.xo~pelo ora^,, a»
C
T
S
ATA m ( 71
^provar a concess
I
)-06/78
ae 5 (cinco) auos , "as ,a cont« 20.02.76' , aavendo davendo aa1 lider llderPrazo fazer cons ^a ap51'i CU"' fsz
de 20,02.76. ,
^alas Oorigatorias de Descontoa EXTINTQRES:
^25.04.73:
^os.
Qi)
a) Conceder o desconto de 5^ (rir^r- -.
marcados na planca com os n^s 2/^"
OS
a^S®iJL/A. COM. E TKI). - RUA VESKRIA.\0 J'ASSOS. 431 - VIDEIRA - SC - 'IF.KO'Ia ok OESCO'JTOS por KXTI-xTOKES E HIORANTEK.- Por unanimidaae, aabaixo^ pola existencie dc excintcres e nidrantes, oeio
(19/29 Pi
(cinco) anos, a contar de 30.12.77;
Bv •
•"-«-5 «sii (_ X a
i
— — —
Planta 36 - Deficien,
*- A u X ii 5_ cj r a
de unidade excintora (vnna uni
inH 1
HIDRANTHS:
eder o"s seguintes descontos:
Con
para os riscos n9s
20Z
f</c,
10
„/7l/
/23,2S ^e 31j. -- Prote-3o rrotecao A/-,1.'-o'u^^-A/F • ,15.15- A/B, 17/18 > 16%
- para os riscos n9s. 3 jq 10 i-scos n9s.%.in
(Prote^So 3/C-Sobitem 3
12%
n-h
- para os riscos n9s A
■:: *
^5^20,24/2
'? ■'
C«
PACOH MAQUIKAS LTDA-RUA OLCa 17^; „ DE-SCOMTO PGR F.XTiNT'5FET~^—D— do desconto ae 5%
/"c
o.-v ^
ulua
Lomaaa .
Obr i g a c^r ia de Degclntos
^
e 8
1,2,2-A,3,3,6,7,9 e 10
I
2^"^
bTb
^ I. of, m 81 o rf es '-^2.76: dataoscaneiccinonto cc.-- vouc^^ento venc^^e^to^ do recurso da Sociodade e com ^ 26.01.si, o des
de mangueira
condicionado a coiocaQao de mais
do H
hidrantes nue protegem o risco bene
On...
do 12% para 20%.
»
ar ^ ,,elho
1 *^.7)
■
LICA dk srcuuos TNf.g.:B.iIO E 1;.
.j
Caivao comiinr-cando quo oscare
.'%% -
n,ar(:o a 22 do abr.1^ do ano em curso.
.
(771099)
!7nS|i^PA,RA SIRM.RO TNCPNDIO DM CIAS.
- (78-
„iOA
. 17 For i/209:^y cjO^
por ext,.ntore,s, para SrTcrinco po nara os risLc'"""'nto dT-sTTcrrnco per Q Cj
^-idrantlTT para os ^
/
^-U.l c/B prazo de cinco
drfue, aprovar a con(rirJI^rTriri--'--^--SX ^^^ ^ sO
aprovar o desconto de^20.
,v
f)
t os de 5% fiscos marcadU'S renova(;ii^
magsus sot lax ind.j; com iTn4 ^
n. 3A7.PU r^n. K KOKi. - PUA PIO m, 60 -
i
Por
PROXECAO
10%
^.00 mL Kparade ?.,30in corra-fogo x 4,00n nos escabeleciinentos segurado e sir,/die xsolando o local 10 do_ Ccamara^47.^
^
hidrantes aos iocai^= ,
c) OS desconcos acima vigoraran tir de 2A.09 2A.09.78. ® . 78
4
^ epr
I ' «'•
OK J AN_E
^
5Z
% S/a
^"cluida na ap5U^p
ALGODOglRA PAUL!STA s/a -nnA v- a D£ DES_CONfoF"Tor~f aprovar o seguinte: ~)—
_PLANTA M9S.
08)
Os.
B
5%
in.st.uljjcao de '' (du-as) iX)rta,s corta-fogo para abertura nas i i
. . fl{-
^t^i^ericia, pelo prazo de
-ento), pela protegao por extint,planta com os n9s. iv2^2-A 3 L f desconcos referentes a protecan '
mHt.
,
"'®nsn
"-''lanimidade , aprovar a coriC;,}/
anos, a parcir de 27 .01 . 78 07)
'
IRO-RJ~CONC^--
/29 pavs.)2 e 3 do seguradT errlf -
Clausula
»
3.U.2
20% 20%
proper aos orgaos governaiT.en..-ir.^
'
i.
A
5K
£5r^7;ri7E;iTR.A.i3 .-,P fs'I-OCACKK FRICOS.r"CA S/A.-_ MIA tiAIRi-'.Qbr - SP M
. iOi. conoiderado urn sistemii' 7IJ -
B
(730320)
^
-nterno ter uraa toraada.
3.12.2 3.11.2
HIDRAldTES
FATI'STORES
PROXKCAO
5Z
^ 12 (19/29 pav. e cobertufa' f
CLASSE
e
(Protecao 2) Para C/C-Subitem a planta n9 3.11 4
do em vista o hidrante
^ir-ITEM
f)
fy j-"*
^ 'AJX.o
^
^i l vimento, subsoio e jirau), B C d^o/7n°'^ ''''' Pla«ta <^om A i\A reo, eubsolo e jir au) p (tSrr Pavs.), D e jirau. t''e"
aufasolo), li a H-1 (r.Srrac, Vsubsor'i?'"'''' ^ Urau) . G (te'r' l^ //■ ^^-^29 pavs07 rr,. ^0"^' pavs.);^;? .. contar de 07.04.78 . arE i? P'^l^ Praao de lice a Clausola Obrigatoria de'^ii ee
'
Dee, cent
Pt'ocesso ao IRB para os devldos fins.
V c'
^
ser incluida .,fl' t'
r
N,
"Cfi ,.7^''.-..,
iw or CAFf! sCl.fVTT - LOHPRIMA - PR - COTCTI.TA PllBTAS COBTA FOGO 0^ )VrrKPKC%TK:/VnA.-"Por imanimidadr?, propoi aos «|-^os aprl;^-;;„- rta i;7;jTC;;Yjg-,,, J,, port.xp. corta-fr,eo nax <U.,., n.oes u. (771348)
M r. ^ armazcr;^ do segcrado otu pauta. rriTAS F Fl;KIFAS
DF. r.AXIAF_-iA?
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SCO!^TO POR P-ROTECAO HTD1V0T..T0A KSPECIAT. Ojfjlg/Ll-
proporpara aos instalaqao orgaos governanientais a renovaqao do Por eento hidrauUca especial
^^/^^^•^/A-<1,8/9,9-A(19.'2<> pavs.) .9-B(10/2o pavs.). 11.12,
10^7,23,28,28-A.29,30,31 e 38, da firffis em epigrafe, P
ca 36 7-s ub-r ubr ica 23-c ^stuai j, ^Aasse ocupaclonai
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'•^inco) anos, a contar do 18.07.78,
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SoK^"" ® PrLidente da "Rede ^lobo de Televxs ^ "0 A palestrameios Minas NS sera de f"'P"l?^|rcomercial f ^ j^tar de deconfra„'=°«'emora9oes serio encerradas com urn 3an
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5SA»,;, -AAA-*";
gggrvas seten4.ro tecnideste
comemorado em Belo Horizont^ ponto^principal da
^ Gl_P'^°9rama9ao, o Dr. Roberto
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os grupos ' conforme j^gg do Pa£s em queope a
^tara em quatro trimestres* a p
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limitagio da receita v^cjaZl^^ntft a 25% do aativo limitagao da bem receir ^docao de uma conta liquido, comodea ^o^ao
PENASEG homenageou o Dr. gestao na SUSER,
imprimiu com exito uM Para o apoio da melhoria de
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a Diretoria pelos quatro
g^al aquele ilus y^gofia de atuagao,
^o das empresas woressivo ou fisca-
X' y s ocasiao, -^ue pa?ao Superintendente atividades de carater da ""fatrepressiv^^^ p^j.^ ^ apri '^^'^etoria da FEHASEG, ®yna^nto cada Vv. ''bclonal do mercado e para um relacionamento
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^ Os setores piiblico e privado.
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No decorrer da semana passada
"brokers' "brokers"
<ie Janeiro, reunioes do IRB IFB com os princip jetivo foi mercado internacional de iontratos automa
das bases para a renovagao anual dDs contraru
^rcado segurador.
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SiSTEMA NACIONAL DE SEGDROS PRtVARRS SETOR SINDICAX (FEHASEG) DtBETOntA
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SS!2lu£0«d^q.05.78: Tel 1*' ^ u
de Sa, congratulagoes pelos r^Widente do Ministro IRB e aosAnge.lo n^bresCalmon do-CNSP. apr«entand^ £ong
^■^rtantes atos noneativos-daquele colc/Jiado. na sua
°J^ ciar S SUSEP, a propoaito da Incidencia da comissao adicio no raro TumiuoL • ,03) ^SDo^t'' expostas pela ^^Peno dos nazoes criterios de rewuneragao dos serv^s^^ services ». "Brasil Ofi
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Cip?!^i*^°onecimento dos termos <'0-°^''^° j^^CfiPoes do ramo
(yjooei) " va 9 (770494)
a proposito
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Soai"l®n SUSEP-lB/78 (Consolidagao das bee, cone a respeito do entendimento de que^ corapanhias de seguros ^"^^*•80 usar todos os seus impresses ate esgotamento dos re P • Oues",
'dc-k
■NAcSS^,
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r 0DF<;TnF»'TE
CONSELHO
ACEITE VG COW^lNI^Jg f^^poRTANTES *^05 nNOWTIVOS
"ETERioh PRiVADOS VG CONGRATOJ^ES *''^°$cn?TRn PT OES MENTo r? C0LE6IAD0 ACABA APROVAR f^„"fl^rRCADO SE6URAD0R TacaPestrutura OPERACIONAL E ECONOMRA PSIS MELHORIA nrcftfr DESEM^ PENho L^^RETUDO INTERESSE POELICO MEDIO g^spEcrivOS TOi^a empresas seguradoras REverte beneftci pesenvolvi^to CCONW _ E So??.r^IS EXPRESSIVA PARTICIPACfO SgOR Stu pRESIDEifTt FENASEG , ""EIAL do pais pt atenciosas SAUDAQDES CARLU3 Fu
• TntMjra
Resolu<;5o a*"
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bb^va^'" saTdo com incorrecao, '■eE«J^'5'!°^'78;*'' pela Diretoria. em revniao de 2/.^. rontinentino. de Ara5]Rn«'- vote de congratulacoes Paulo Po'nP®^! ^tduard'cT .0 1
aq.01!15Ji6iZi ma. ••
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^ aadaioo «„ I,»
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pela n«ana seguradora uma . ^ respectivo peroentualem ^ wncedera desconto tenha veicuJBS das de duas&ota. apolices, al»3a q ^ geguro nio(750832)
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3us ao desccwto.
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a CTSA que
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cKiste confUto ent« a
^ It«n 2, subitan 2.1 da
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da AutonovetSv frevalecabdo
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'**^01,vogar
(fShri- decisao da CTSHjC, enquadrando-se oo risoo ra rubric® 374.33 (770205)
de artigos de n«tal o=m ttateUcs de «^elra).
^ Sfti, S,^ -°9ar a decdsio da crsHC .ooncsedendo descon
ftft a In£3i»trias (kif^caa
^der ae hldrantes,-• pclo pra» de 5 ands —^ D.,,» ijeia eaastencia ae k-
jg 29 d (75069 8)
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. CTSjKqBS-WZ/Vfi# na *3""^
^ Diretoria que reitere a carta FtNASBO-
^^^OMissao de Resseguro no ^ ®^*inda a crmlssao obtida dos resseguradores do 0),
sollcita ao
risooa vultuaos,
«««» 3^, q«an» (750081)
resseguracbs e«oed«tes da c«bectura autmatloaa Diretoria que se ofloie a todoe os Sindicatoe,
/•-I
>, •
-l .
^es -
®m protegao defici^ de
que se possa ef£
reduzidos, sera audlenda previa da Pedera*;® >
(780453)
**« traballr. de padronlaagao deseee deecontos. n)
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^'^TEMA NACIONAL DE SEGUROS PRiVADOS SETOR PllBLICO C SttSEP)
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0 Superintendentc da Superintend«ncift de
(SUSEP) , na forma do disposto no art. 36,
,... ' 11 •
de novembro de 1966; •• ■, '. I
I.
,
considerando o disposto no item 4 da Reso
V.'
,■
consiaeranuu
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d« 19 78
maio
do
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. M..v.-- .
de
,5.
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CNSP, e tendo em vista o coeficiente de cor instituldo pelo Decreto nff 81.624,de 04.-05.7 .
1 —A..-.
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^^^agrafo unico, do art. 29 da Lei n9 6.205, I
1.
1.
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RESOLVE:
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' 1. Atu.Uz.r,, par. ir—— »■ j. •
ng ^
J^esponsabilidade de que trata o item 6, do CNSP:
a) Cr$ 49.392,00(quarenta e^nove^^mll, trezentos e noventa e a ros) , no caso de morte;
b) Cr$ 49.392,00{quarenta e novem trezentos e i.w.w.--— noventa , . jj uxci&ciiut^a «= ros), no caso de Invalidez
iiW^)^vV:>-v-rK
.. .
perma-
nente;
y. V' '"r,., .y'\ "■• •" . • •• ■"•, "v.-".. • ;
li' -y-v •'■ y. 1'. /. '
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Gircuj^ar n2 25 de 5 de maio de 197^ pesas de Assistencia Medica e
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tares;
0
2. Atualizar, ainda, os valores da tabela de pfj ^,3
vaxutes
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raoei
miOS a que se refere o subitem 21 1
""item zi.i, da mesma Resolucao, ^
cO^tot
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tenta e nove cruze-iros), no case de
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SEGURADORES FRANCESES PROHOVEM
SEMINARIO OUE TEM a
PRESEWgA
DE COLEGAS DE PI VERSOS RAISES
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Oe 18 s 28 de setembro deste ano. seguradores « da Franga • ' • diversos paTses estarao reunidos em Paris, participando do Seminano ue lo <* CO uc ocvv.".»'.
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"Coinnnario
0 Seguro Francis",» promoviuo pronovido pela Federagao Francesa de Sociedades .
- v; oeguro i-rances
^eguros . ^0 evento destina-se aos dirigentes Hp de rfHTiDanhias companhias seguradoras seguradoras no e tem cos*, objetivo basico divulgar as grandes orientagoes e do mercado francis e desenvolver a cooperagao entre este Seaijw%^
cados estrange!
tros.
No Semlnario sera'o abordados os
^^^eguno, 2) 0 Seguro Transporte; 3) o Seguro dos
J-dtanto"■^^anto- informa informa aa Comissao Comissao Organizadora-. Organizado«-. ^^ vista -a _: auto..l. P-,-Proora.
' ramo automovel. parte oo
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^uscltados por esta atlvidade e dos meios q **'®1horar os seus resultados. tfmRrio
GERAL
loiHn nor Grupos Tocnicos da Asso,
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Ciar-
° temario sera
Acidentes. Assemb^e'ia Plena-
Ma !°''as SociedadesSociedades Seguros nc de SegurosdeContra
^ Transportes giversos.e Sindicato Sindicato
I' Sociedades Franceses de Seguros Marltimos e de Transpo ^ Sociedades Franceses de Resseguros-
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nor confCFenclstas especU
OS terns serao desenvoleidos por de cada entidade. num total de 20 pessoas.
RisCOS IndustHaJlE 0 seguinte 0 progranB_ -«Mlg aTFiieresa. Tse^o dos Aspectos do Seguro de Responsabilldade EstatTsticas, a4
•cos Tecnicos; Seguro Incindio dos Riscos n i' A <1
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ganizacao do Mercado Franc« Tr Novos Riscos- Resseourn n
de Exploraca-o
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do Resseguro. Problenes Fin^n^-"'
Transpor^Recenteraente Face
Resseguro. Condi?«f
vel.- 0 Seguro de Autonaveis rEsLtTsticaT'"'
BRASIt
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PAR7ICIPA
DE REUNIDES
SesurcjUiS^
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C0MISS5ES DA FIDES
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quinta vez e o niimero de partic""^''- " cias serao pronunciadas em francir « espanhol.
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realizar-se P®'' ® pessoas. As confe^'
0 Brasil. Numerosos diretores de socied'! '"^''" ^^nonicas entre a seminarios anteriores, esperando-se desL^' ^^^rangeiras participaram . '
Com a presenga de seguradores de todo o PaTs, teve 1mLima (Peru), na ultima s.exta-feira, dia 12, a "X Semana Peruana do Se
<fed
No encontro, serao debatidos probVemas de interesse gerai das socieseguradoras daqueie pais. envoivendo aspectos tecnicos, economicos
i
tradugao simu"!tinea para o
fin' ancel ^'os.
rar, Conselheiro FinancIi^'drrK'^! Seminario- afirraa o Sr. Philippe de interesse para o desenvoivime!to ™ ^' sentante do seguro brasileiro
Clo
De acordo com a Resolugao nP 8, aprovada pela XVI Confe
da Federagao Interamericana de Empresas de Seguros-Fides-, em Sao Do,
realizar-se-a tambem em Lima, dias 17 e 18. a reuniao conjunta "^Ssoes de "Imaoein" e de "Educacio em Seguros", da Fides.
° comparecimento de um
I -
cla
—Oessas reunioes participario representantes de asso9oes de seguros de diversos paTses. entre os quais o Brasil.
A Delegagao Brasileira, designada pela FENASEG,
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das
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pelo Sr. Danilo Homem da Silva.
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00 encontro encontro das das Comissoes Comissoes oa da riu« Fides ^cro sera
reallzado como do programa da "X Semana Peruana do Seguro". cujo encerramento ocorre19 de maio.
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CIRCULAR PRESI-033/78
EXTER- 002/78
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Ref.; Consorcio de Riscos "lo Sede f cez-rTtono oe Londres
- Circular PRESI-031 /76. EXTER-
Em aditamento 001/76. de 05 de naio de
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.l-^amn^-lhes quea distribuicao e do Escritorio de Londres
dos Resultados dos '^o"^°5''!sequndo} ano subsequente a cado exerc^ dar-se-a ao ter/tiino do 29 (sey etencia. ^io de competincia.
•a nSusula 4? passa a vigorar Ss'^desdrr-pH^eiJi ConsBrcio (1975). com OS seguintes termos, desae ..h .
Clausula 4° -
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e Apuraf;an dos Resulta
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3 - A distrlbuipio dos resultados sera procedtda. 3.1 - Consorcio/seje^- ej
conslde-
(segundo) ano subseqdente ao do ex rado.
3-2
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29 (segundo) ano subseqilente a derado.
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ex2?cf^o de competencia consj.
Saudagoes.
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Ref. : Rar.^0 Automoveis - Levantamento Estatistico
se-
Visando a realizagao de estudos referentes a adoas
5ao do Resseguro dc Excess© de Danos no Ramo Automoveis, solici-
tamos o preenchimento do formulario em anexo, obedecidas guintes ins tru^oes :
1 - As informagoes soiicitadas deverSo referir-sc
a sinlstros de^cascos automoveis ocorridos nos anos de 1975, 1976 e 1977 e deverao ser fornecidas. separadamente, por ano indicado.
a-
2 - Dev-erao ser inforniados todos os sinistros avi
sados a Seguradora, tenha ou nao havido recup'era<;io de resseguroT desde que a indeni7.a?ao pleiteada cenha side superior a Cr$ .. . .
b-
Cr$ 7.'>.000,00; no case de dois ou mais veiculos garantidos per es
Hiram de Araujo Farla
Cascos e Responsabilidados
*verr
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sa Seguradora .serem onvolvidos num mesmo evento, asomatotal das
indenixai^oes dcvera constar numa unica linha.
Esclarecemos que as informa^oes era soiicitadas de
Sauda^oes.
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/' Chefe do Departamento Transportes
verao ser remetidas a este Institute ate 60 dlas desta data.
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RCFV-003/77;
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] 7 7Q a. segufnte Fste alteragao Institute nas aprovou, 1.7.78, Norma com vigencia a partir de divulgadas pela Circular PRESI-074/77 - s Especfficas - NERCFV -.
CLAUSULA 204 - , TWITES lECNICOS DAS SOCIEDADf. .rcnoano...
Jos
Ht.455*Paq.Ofi*Tq nc 78
rsldente
»ej^ Oil vein
corresgondera a 30X*(tr^nta^Dor"Ien?? Socfedades Seguradoras (trmta por cento) do respective Limite de Operagoes.
Saudagoes.
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Ref. : Ramo Cascos - Normas CspecTflcas Cascos AUera^ao da Clausuia 204 - Llmltes Tec-
vSte Institute aprovou* com vioencia a partir 1.7.78, a ser^inte aUera?ao nas Normas EspecTficas Cascos
vulgadas P^'® Circular PRESI-106/75 - CASCOS-Ol6/75 e Carta Cir cular 00 ^7/77 - CASCOS-02/77;
aAp-.ULA 204 - LIHITES TCCKICOS DAS SQCIEDADES SEGURADORAS
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j ' entre C Limite das Sociedades fi cara situado SOX eTecnico lOpX do(LT) respective Limite Seguradoras de Operagoes" .
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Cr$ 50.000.000,00 (cinquenta milhoes de cruzeiros) a retencao das" saguradoras sera majorada em SOX (cinqOenta por cento).
Saudagoes.
res i del
Jose Lojtfr^de 01
Em conseqflencia, ficara, a partir de 1 7 7fi gada a Carta Circular 00-07/77 - CASCOS-02/77, de 3.6.77:
J) : DETRE-075/78 FAA/FJS.
•
V -i' «i'A •'
i "A
'1,1 'Mil
PODER JUDICIARIO Paragrafo unico - Os valores de referencia ,a
serein adotados em cada regiio, ja atualizados na forma
do
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ca£i^ deste artigo, constam do Anexo ao presente.Decreto. Art. 29 0 coQficiente fixado no artigo'19
. deste. Decretc aplica-se, inclusive, es penes pecuniarlas ■ previstas an lei e aos valores mininos estabeleoidos para
PiazQ EE ACRO JUDICIAL fi
algada e recuraos para os Tribunals.
PRORPOGRDO QIRNDO
v.vPFnTyyrm no judiciArio Decreto entrara em vigor na
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data de sue publicapSo, revogadau as disposi,.5es en. csntra-
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Brasilia, 4 de ih a i o de 1Q7R. i^7q ria f«
dependencia e 909 da RepubUca,
Qtando o terro final dos pra2Ds fixadoe an lei para
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®3*ii2araento de qualquer dananda cair an dia no qual o sendee judicll ^ nao funcione, ele se prorroga ate o prlmelro dia util seguinte, se
^JRHISTO Geisel
Mario Henrique Sirnonsen Jo6o Pauio aos-Reit Velioso ANEXO AO DECRETO
81.624 » DEB -4 DE nn M A I o
NOVOS VAUJREE DE REFEREnciA
o praao de que natureza for. Esse entaxUmento e do Si^rano Tribu"^1 Federal, que reformou duas decisoes anterlores proferidas peto Tri
DE 1978
de Justina
VALOESS E RZGI8ES flUE OS UTILIZAM valores Vigentes em
oe ao^rdo
Novos Valores
01/05/1977 Cr|
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Regioes e Eub-regioea
813,00
4a., 5a., , 6a., vu., 7a., la., 8a oa.t Ja., - 2a. Sub-regiao, Territorio de Fernando
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900,30
la., 2a., 3a., 9a, - la.
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Pode ser adiado por uroa cau^ de for^a nalor. Na
nao se vence nenbum pra«. judicial, seja de qua natureza for
11a.,
Sub-regi56, 12a. -
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relator St^rao, Tribunal .Federal, neano «nnapra^^ d^nhipotese- aoa:i -
i2a., 2a. Sub-regiao.
686,70
o pronunoiaa^- ^
m.*" ^
Nedi •*-* rejator no suprsnj ij. ^
620,10
de Noronha, 10a.,
"RKtado da Bahia.
iCi'i
iHo ter a reparti^ao judidaria .expediente.
la.
Sub-regiao, 20a., 21a.
748,00 980,60
14?., 17a., - 2a. Sub-re glao, 18a. - 2a. Sub-re giao.
816,30
I 070,20
».«nr«rar occpulsDriamenter a loca
17a. - la, Sub-regiao,
com —r— Com o objetivo de.. renovcu., renovarr ocnp 5v»ao oontira oonti^a os OS locado ^_ . j --Ml s^aa
lOa. - la. Sub-regiao, •19a.
877,70
1 153,70
15a., 16a., 22a.
Una aipresa oomercial an saivaaix
do
orxle esfova install- ^ defesa
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OS proprietarios
do
^elalegaramqueoprazcparaaprcpositura^ terrfo a agao si do
Exemplos de caienin.
Vel
voa ao salarlo mlnimo em
Paeaam a aubstituir os Velati «^emplificado abaixo:
19 exemploj um contrato na 7m i...,,mento de 1
o ^..LiniTet ze cruiotros)
gue determina o paga
813,00 (oitocentos e tre
. t^ fontratoi^rarga^o 7 ^ do termi n o do contrato'^^^Iiesse argumento , ^^striln£da a dusti^a na seg^-f^^ ^striln£da a Justice na
aireifo de
®0Ut(citaram ao jiiiz que declarasse a atp a depnanda.
Snto"de^3°5"^{.Jj' ragiao, qua determine o paga
Qlonaf. ' ® ® 3 151,10 seeiros a dee cantavos??
salSrios mlnimos repagamento de Cr4 ® «l«9flenta e um cra-
o J.1. «on-.. -peJfJ
cento) do maior
(quinhentoa * aetSnta^* ranta centavos??^
" cruaeiroa e575,40 qua-
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seis neses para pcc?)or a a9ao antes do fUn ^
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dia e dcwlngo ou feriado, dewera requerer an dia
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o praao era daqueles que nSo se pororrogam an RT - 455*Pag- Ql*i5.05.7.1
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SECAO SEMANAL DE O GLOB O
Z ^ 125, § 1'' do IT CodigoZT^ avU, na parte em que manaa prorrogar o prazo que cair an ^
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JWoiilo IWer ( M"''
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nscinnal quando os jorpxis se da v.asabamento de sms
'•E clsrc que na assistejiCis
m^dico-hospitslar0 errv e a Ulha nao lem peso cstatistico. Pi'edo-
mina felkmente o bom exercscHi dofoffa. Mas
que c}73 proporK'Ses reduxidss, o mau t^xercirio, quf: nao pode set
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2ZTT " Para Mp "° tro Antonio Neder.
-p^luntou o . ei
nesse caao, nag^ nao se o vence nanhum ' prazo ^s^cterizado ivdicdai rv^ o "embaraijo - ^ judicial' ^■ic^
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3«iicial, por nao ter a repartlf
loqa s servica de eamp&nhas difamatdrias.
do erro medico e mal
lousciMa-I. . emoaoralaeMte,
de faze-io passar por vitima oc uma fantasTvagdrica campanda. siny^osiamcnto a senieo as csusa
em termos c' seguro ohrigatorio. especie de -dcbo-pepeo due ^'
do scguro obngatono .^lf>s,/:omo trov iudevicamente protitvme Ns no exame ^ faze-fa? Os boos profissionsssQue sao csfnBgp.dora niuiorta. s^ berao muiio bem formu.arodia"classe".
Pa
,r ./" m io essr numero nSo Tdinc. psrs que se tome : V T.nl:- -er pUno de seguro.
IJb
pTZsssahr-sdos rGSponde civU-
.
Sem tirar nem pdr. o
merte o cmptegador, mdemxan-
-'j>no^- -esidtantes dos ertva
go desia cviuna sobre ' A resf^. -
'
"s<n.iente das wr
ds
■ midade desse poQueno seb.'-" esta repro{JiiZ!do 6 o
ria de votos.
ebras do metrd cano-
A
escomlido nciv negado. Mei.sor e miniiTiizaf f5SP laco mav- em vc'
nbsticG e o tratDmenio oa
A decisSo, em favor dos locadores, foi tomada pot
Tntes
c - A imprer&a tern o dever de inprecn-o ds former e. eo cumpri-lo.
ds inedicina. que
causa de forga naior.
I
dosrepeUdosJBCi-
sahilidsdo m^dico-hospiia'^^ ■
toxio <■ cic clareza meridisna 1
justica ao bom deseirw^boo p^ fissional que prevslece na mtdiana br .'Siidrs-
Para "comontar aiguns tdpi
do Bl! Cjondensado da ta MercantlT de 26-4-78-
^
ma: I) guc rem obsonjmio
dasde logo dever set
si-stems norte-.
mmded ^ P^-'«
2)
Liberar: 3) que o
medico custa c:fras astroad 1105' profissxonais don^ de erros ens cU'mii clime hafU bostd dp'errasliVs
^
5S£=»W.£
dos mddicas cxercem a
americaaos: 4) quo a
"doimj^clema zc-
coovemiotio. _
i?rasj7 "sommte doiS PO^
M.
otiando se pensa em seguro de
eriipao de£'^-4-^d), dkeiido. e
ria da cJssse medica
M-
mp.3 com recursos do ^isou
Jos6 Gaadelman escreyeremJ posl 3 de < este jornal (Cartas dos ma intense cainpanbs difsm*
F*k.
ros rc
cos" de tai srtigo, o.^Drs. Rv
*
'ijssss nSo a
™
■JO mediros. estimulondo pror^ -nentosjud^cisir^cr^^^ jxicmos juaicie/.'Z.v ^r-
togs.piu""
Os
xrS^rss,^t V-Medlcul Pro. e 0 opro^ "Medics! De-
demanda de seguros para i
ros; 5; que a problernd fi so e o seguro. mas obrigar as
:%,\r
^
doras s cumprit suss bbrig^. -
e as dausiiias das apdm'e.. <• suas "ietnnhss suas "ietnnhss miudas miudas t^C' ^ ota
conhecides"; f>) que a ril: um .,m /inffi piaidO de precisa ^e de bom piano « seguro-saude. com iiVi"e escolfis •'
r
'»
,
do medico peiopaciente.
Com o respeito que srserecem as
iT'iovom Sidcida. sob o o£o byera
paistfeuri;-"-que
fundameato ^ae de que fundamento T. u« d.wifpr a-
perdadaQueii^ vtds. Por
opinides dos iiusQes autores aes'
sa carta, poqo'Se ao entnotij ^^ '■ vergir ergir radicaimeate dos sens ar
umentos. Qunndo. ptm ehemplo,
troc» de«aap«p..feuft20|»r.
lador de hernia intestiaai ser opa
efiderJe (eon}
. ^ mi^dicopelOpbCien
■ 0 c^cedo '^
Huben e dosty> de que a
rado do estdmago, quern se com-
su.o
promete com iscio o.io i TOD.A a
dor suas
ChA£SE MBDICA. B e.9tt. por-
BI. 455*Paq. 02*lj:;>^
tanto, nao fica difamada pela dJvulgaoSc do fsto. Como tambim
ado lies a magiatiatara, qaaacio se di aoticia do erro Judicidrio
nem a arquitetura ou a engeaJba-
^eBe'StoafSft «W«. ^
quanta s de que^^
.
^gc;a eategcne
i^rotissionas 05,05/78
IRB: Brasil ampiia iideran?^ nas negocia^oes do
mereado segurador A autoaomla do seguro brasilctro nao
turecao das sociedades seg^^•^dorl■^ r-
ser ronfundlda com Uolacionismo"
3jgmfii-a o amadurecimento do nosso sis-'
resscguro transfonna-se tambJ^!
lema sogurador". disae ontcm o orosi-
IldmrcT'
dente d,; inif,e.ijio do Kesscg-jros dos Bra-
dc poinica eco-
sii, .;t;se txjpes de Oiiveira, ao fazer uma p;idd;i a uderanca no mercado das nos.
Segundo Jos6 Lopes de Olive't-a
r-,
nacioQSiS sic coiocados oo exterior
cen„ p..-Lo , nospntiJodearapiiariad^v^^^"^' cento no ano de lees forL'nd" sieSo dn tdnica polUicfn'
c if upio a dar atcnrfimenio eficieme as
n.-vessidades narioniis da sua area EsS-. ,i5o e uma afirrnacao graiuita. Kesul'a peJj contrtrio. da evidencia de eiem.-ntns de'afericao e>.!iemamcnie obie-
~ s A , de Sif
ti5 fusSes e incorpornC^®®',
Paulo, qtic nesM-
, ijgadas 8C
sociou a duas
resseguvo mtmd.al.
^
mais
a Vuicox, Ba-
'^a{*a
en socipdadt segurndorr' ^ jn ' 3; dcfsnicSo das resp^'"
::0 odirtgente mais soiid6ri^ ^ < dministradores
cstreitando-se vincuJos ^9co<y
iliSria
.Inhnson i
6 snbsi-
ca
jg»j^uros dos
Estadus tmdos.
Vort
ringei & to,, hk si
pscala mun-
c atu.ilmcnte
Arnold t
gostlc.
™
OCRESCIMENTO
=H:SS=£r»=
trie c..mp.>em o relrato liel do sistema
abraogendo atuais aspectos ecoriomicoi fi/anremos, operac.onais, lecr.olbgicos - en m todas as peeas estruturais que o Tris meoanismos operaclonsi:, foram
rj
es^eguro e a retrocess.'io. ArravCs do
3. (lO
m
vusio do scgiiro no
' jjf
ou 0 and I. F.ssa font?
.
h'"
bia], que a pcr.sistir
fVU
negative de US$ 100 mim' pj^-
.
do nosso orfamenio ^ ? 'c dessa natureza passar^Jy^. 'fl jy
sL,is carteiras, no minimo. u ornpresas nacionais; atrav^sdasouirasoperacdes
vos do merci^o
'• t RB remanejavs os r.egotios do mercai CO, com 0 objetlvo dupir, dc elevar ao ma. ximo a fatia das empresas naeionais e ao mesmo tempo, de rcduzir ao minimo a
ISM. Sobretudo torna\
""
tomar a tare's »rr
re-
com a criafSo rfii IRR
encetada
39 o. processo de ani'
6poca K>ai a nova Jw 11 tirdei970,
^
mudar o
ilbertftudo-o dos
, c^ r
de evitar 3 economia
^acionai,
Whum a mlclatiire^r^"'''' e*pansfio condlzetiie cftST
t' aVl-
A evolacfio do
f
^urgida a par-
oesem^nho
juntou Govo segmenlo np duplo objellvo de sacrificiodedivisas-
fe vmha sendo perseS
^
\f'
« fortaiecende
P'Jrtanto. fn-
tado creacimSTo"''''"' T' maiordlmfMS^^
tufa das^it? JL
mercado. ftiova e
^
-orSlarfo s^guradoras. c:omo -oroisrto, . eias _ ^ ao mercado. por ex-
m'erSacional,
reggcguro- "No esforfo scrvlcos at®
r,,pnfiido exclu*'-
f ^presfts segurado-
Vamenif por nossa? ras c pelo
Brasil,
P Tj-ggpguros do (oradasnos-
empress especi''-
sas fronteiras dt um ^
gjiatSo. is-
toe. um ^eio! C.onai de
resfiegufp® vemtomau-
lizada AOS sorvicos da
Es.se inl^Tcambio, ace do seguro
acelerou-.se a psrlir de
do moderno com
e. em es-
Ht a do faluramento de tando daquelfc ano ao
peciai, nos
em lodes os men ado^ rtr-senvolvlmento
0 -. resdmeoto real nO Pf ,3-i»
Para esies ultimo-- v
D(r cemo ao ano. I>e
as receilas se elevaram
9.A bUh&s para CBJ p ^t^u/p'V! 17,7 por cento. Foi na
wS
0 mercado
agorn vinha
da
Arnold
hoje em franca «xp aotaduoicnie "y? ontanto. disse He'u nacional de
a«30cia-
■
do proporcocs
anual de expansSo
O
5 Gerais)
-Willoox, Barkiger
sobre 0 balanfo de 9^^
primeiro. as socjcdades eatrnngeiras er;-ni obngadas a ci-der CJ) por cento de
^a Pkoenix Bra-
icmente '''fetor-ger^ das'. Pcicr M
na .sua quase toialid^de. (iC ' "
Indus
princ,p=.d.aa .ua
daenln. Ue-H
cosdiriwentesdasorg
''invisivel" air .da mantlJ'' . Porfa<j5es eram
0 PNB entrarisTd . «levadasuxasaQuais'f,Yi trtal do Pais se tomt,.-'
in-c=:samcnte actonados: o cos'eguro o
"■'S
Luir Eduardo '-yj"^"^5p°„saw!?d''a"de
da nova .■n>P''"UJr. Sa Ml* <•»«"■ sHcira -
caraeterizadftmcn'-c
alif c. .?am e impulsionam
I!
„micl-
fScs. No capiUi .ii'
Explieou o presldt'^'^/'iia
■ ivos. for.o reveUra os dados estaiisticos
mo a (ap!,cidade do n'ercado aaeional AUaves de retrocessdei, redistrlbui loda t'ssa mo Si.;, de neg6ciosat6 <, ponto de sa
maior r.-ntrc.
A reestruturacSo do
c mais compromissado
0 Urasil, afirmou o presidents do JHB ^■n; hoje um avan?ado siiicma segura'
930 ciue ibe permile aproveitar ao maxi
.
fompatibjlizA-locom as d"
osmecanismc«
v.;ifo de pagamentos dos eBcaraoi o#. operacoes colocavels o. exterior AiCm dia^. 0 IBB. ccDtralizaido todas as ope:-acfies de resseguro, ctloco-se em po.i
me de iniciativa privada i;-3o, coniCLmoia-mestra o**
limite minimo de
Cik'S biiaferais com a Argentina e Urn
;{o .-.ercado brasUeiro. leson#rando o bl
resse0uros
v
aotenciai de proce.ssam^o -nj *' ftf
riai fo! promovkia tiieais'%^4 concvssSo de incentivosk . 2)^ ].^
Hbohc^o rto nacion.uZT.:
fe uai.
mente Quanrto, no men adointernaclonaiimerno nSo n Jia oferta para a respeetiva demaiida 0 priocipai objetivo lo IRB a ©ortan to. 0 de suprir « demanda de resseguros
■u a modciTii?,ac3o da lof" ijervicos. aiirDenlando-U'^ 3
progresso.
Acrescentou Jose Lopes dc Oiiveira que o Brasii passou a assumir a postura de todo o mercado amaduretido- exige rcciprocidade. ou seja, a coaira-partida •i-s excedentes que transfere. equilibran do 0 Palanco e suas transacScs ititernaCionats. Intorroou que, com csse objetivo, vCn: sondo iniensi/ieadas as negocia.
Bbnr «'spsco i evasSo de divlsaa oolg a
corretora de
iensSo—- cabiam
A base de tudo isso.
ias campanhias e que sO os oxcodentes
U resseguro e um mei anisnio riuc na<i(»
Londres nova
tivacSo da fiJo.sofia ernp'' gdi^>r
einte
3r!a]s>.e dc soior. Destacou quo foi am-
r^sao d'i divwas.
Criada em
apreciivei, gutndando " ^ 1 ieiro 3 posicSo de gijCuc, tfii mos de Indice de
SoVdo entnada
e saida de resseguros com^em nismo ^dequado a dy
q meca-
,fc.
suas responsabilidadt s. nagameote negativamenteobalantodepag to.
a
"performance ' foi 0 re'
. . . .- ,Mr
das condicdes propictaS d
vpip nodesenvolvimeo^"®., t' ciai do Pais, mas
realistic* potftica seior"*; Ujc
tou. e da qual oempres^*^ gj, o maior rendlmento
•, . d55*Pag/-cC-ikDan O3*1^.05«78
H Br.455*Paq.n2
IMPRENSA
iFalta dinheiro vf
t
No ano yaasado, o &etor de se.r/wros ro-
%uc,teceu a conta do Imposto sabre Op^a.coes Fivavceiras covi CrS 490 mtlhdes. Mas '7tdo viu um unico ce^itavo de volta.
Estd sugenndo que pelo menos patU :disso scia encaminhada a Supcnntendende Seqnros Privados% que mu urgentednente precisa:ndo de recvrsos e
se para montar o sistema dc^ aberta. Enquavto a Susepe
condigocs de montar as snas
^
dos abertos de pensdo, a serem lamados pelas seguradoras, ndo sairao do pa?.et.
(Rf:PRODUZIDO DO OORNAL
DO
05 - 78)
'
mudara o projet©
[i i
[I
prevencao de inc^ndios ^
acesso ao elevaUor elex'aUor deverS se'S'
provida de porta corla-fogo. pa
drado sem asserm
p^cr" discus-
ra impedir a gropaga^o do in t«do Nina Rifteiro sert votado hospltfijs: no pienfirto da C&mara. se- iinaimentc. hot+is: 1.^ pesso cgndiQ. F-ssa escada. em oeaslOes normaifi, n&o poderil sei' gunda discussao, e deverfi ser emendado, segundo acordo ^Os eSfios deverao ser doui- Pjtaria como depPslto ou locali-
Jelto pelo Minlst^rio da JuaU<^ comasUdfirancMiiogovOTo^
manobra peraoitlrd leto wtonie a coffilSBtodeConfr titulgfto e Justica
substitutivo. de acordo com a orientacSo que o govemo pre tende dar ao asjn^to. O projeto do depuUdo Nina Rjbelro. segimdo ele, com base naa conciusdes do 1" SimpAsio
jn«7
rt'Po dp
Brasdeirtj de Segurafii,a contra Incendics em Edl/tcfav^s, rea
2:ado em marco deste ano^n
de equipamento6-
O projeto prcvS, alnda,e fis-
calizacfto da Rde elitrioi dcs fHWriAt velbos e dos Que serfto
s'SEiL^s ^ f o-j» descirKas.« portas ,constitildos, bem cooo do fun oneiBuauraca ft prova uc eauicu» vciww c
nropor 'ionais ft utUi- ctonamento de extintores, quf 'dificio, areas deverfi ser reeiiiada pelas auto
oresexWoR rldades muntcipals. O Mlmsie
decarga-'revestarneiitosdeconte^n^«''P« ccr aasiBt^ncla tecnica e nom^a rfote^.|x.rtaseca!^mesdeeKyft
tiva aos m.irJcjpios carentes a
de desenvoiver uma polOu'u Hnrfs de'lateriaJ incombu.sU llm de protecfio contra Inoendto en rte lu>i ^
}1
todo lerrltOrto naclonal A so-
comuricaviio com o Corpo de brecarga da rede elfitrira. a Ine Clube de Engenharia dode«a Kio. Bombeiros nos pr^dlos ^com fixa. inclusive, OS Umitcs jp 20 oavui'Cnww. .
«K,,de-
.
.
rtd «'a-
xiatftncla ou funclonamento Im-
paddadehumanadosapoaenta- mais de 20 Pavimcn^^,o prdprlode extintores.deacord^ doe nftorwidencials na scguinte malsde iOpavbnenUW. com o projeto.scrfi causa tope
p^^o:lojas e centres de
compta: uiaa paw*sate pct^co metrasqiurtrKJoa: dead'
O^ jgi^jpaittcmcos Bt",elHa6e$aliil^omiao^ njo ft muiu de atft 10 aalftrios
ia; um aiuno por mrtpo qua^ at*i«i|^^ . ^ ^ ggggda tniniawft drado; nttouranteB: uma pes* ivadefumaiia Todooprfdiorommaijdeao aoaparmcteoquftdrariodftft'®® ? fi^t«nder porexemplo, demalsdeSOOpessoasficaobripavimentoa ou de uso coietlvo bnrta;e8CTitdrio6€m«etaleeon;e8CTitdrio6€mferaleeon- deverfi
sultftlos; uma pessoa por nove metres quadredos tie firea bruta; locais de reuni5es: uma
'er ^^ tiw-ant( * '^nte con-
do depu-
pessoa por metam quadradocom assentos individuais ou uma
pessoa por meio metro qua-
aosaegmntes
gado a ter um organlzado wr-
tquatvotioraii. togrpor um vigo e prtprto de coc=»d mSu, pate especial a incendtos que poderi A comiinu.acao atr" v^r^a
mnradores.
(REPRODUZIDO DO FSTADO DE SAO PAULO - 07.05.78) /1t^r;*P3a.01*15.05.78 BI
i. 1
niM'WU^ i.J'S. ;• VB9C«abaas»M<C MMKaCBSlta
ELRUjIO VaPRAZiL p TARIOS MORPIRA SE APOSENTAM F SAO HriMEN'AGEAOOS PEIOS SEGHRADORPS
IRR diz qiie acuo cm Loodres foi retirada O prcsidtnte do Ijisl.ituto
Hes-
.^eguro do Brasi) dRBi, Sr Jose^Lopes ciD OllvRira. conf.rmou ont^m rn,p 0 ^.indicato iondnno FHSasie ann
OUj.r. cle L<.ndre.. r.aroirlf a,So
,!udlna! que movia contra o institu-
do
R par.:
pagamento de sinistros. no vaio? dc
•i milnocs 100 mil dolarcs. d,. ooerr
mSata
0 IRB e 0 sin-
..retuar o pa^umenacordo com
^amento sumarlo do proccsso. Zl
de.crminana sc o IRB devcria ou uuo pagar os sinistros.
seria
realuado
-'inciicato que foi resseser'c de
r.egblaridac^'.'. , irvc]ii.-.-ive a cmi.ss?.o a.guim,s a.uoJices apos a ocorren-
Ciu dos sml.siros.
esra'
^em um prazo muUo mais loagQ ttmtar um acordo com o Instiuito A ultima possibiiidade i a mais provavel, pots trara maiores benefi
Clos nao s6 ao IRB como tambem ao proprlo s.ndicato, Ja que o Sr™„'" Lopes de Ollveira declarnu ter razoes
na o.pital do Recfe. dia 75 de abrO. oelo. releva
sindlca o mgies a.,.surniu ^ 'nda a liquida-
d Ldf s
dificul-
arfrrvv,""'""-"'-' culmlnaram com ,,,,a murianrp,ni:eadminisLraliva. -ft. dIxpv V?" ^
'V <M"in
•a^ahTim rip sp afastsr dAs at.ivida-
dp, ,
r-^Hor'-3
) ■ 1 ,!
^
«•-«»•■«
-
-
Agencia Mer-
■' ^ ■nftuf'nciado na
J''"
^ solicitagao
G !> A r 1 D Aj_0
.
propno
,
-n-r, a nrespnqa das c'iretorias ■> . '
,r -r.-'pnidade contou com a
da
'"more'^as >18 e dr.e Hi versos S fid-icatos das r.mpre .as de Scouros nos Fstados.
PTf-J r,»- .• • I.'', > i
sando T -ao S'"" ®, P"' Bland Payne. «U"Uo para o
. ep .ndre Jos5 Carlos Pronunciando-se . . a afwca'o do Sr. ,. r--titut.c df -.v Me; Sevf'
JQRNAL
saudados com um oiscurso r-e
= ^^Pros,or.nte da PCfASFG, Sr. .ar,u.. . c!;;:"''""'"" brlru-,r^,j iHPS '■ de ambos para ■
■
ei
(REPRODUZIDO DO
_
Os homenaaeados, Que acabam de .e ^
" 1"8 fl nr-■'sirtcr,^«
,
ec mcvcf^Go.
dolures, rlo.s quais
P^snmento 3 mmini7 lho.,s 100 ;,ai d,.,;,re.s, Como deo
P'^ra fn.a
p,pq,-on«l dO IPB. forair noir.P
-s norto.aDierisoma, ao
direcno do sindicato Sas-
poderao pro.ssegulr com a questio nf jnstuja comum a camercial, que
q.,.n '/drivados no FstadoS'-d'-"---'"' de r^rna.nuco e »
p danos ma-
rina fP, tofin'r4 r '
Brazil e Jos5 Carlos '^oreira da
„ Prpndf-nt^ ro Sindicato das Fmpresas de Se
^'11 Vd
:dndicat,o co-
amanJia, dia 12.
^ sinrilcalo suem ict.rar a agao para o julgamonr.o mar.o eptcm duas hiiXitrses npra sua pr6xlma atliudp. aeguudo eiolicou o presldente cio IRB, Os Ingle.Ps
p. C,, noidio
^•Idlor. tncnn\-od:irio pejo instituto, a
Segundo inioi-mou o Sr Jose Loprs
d- O.ivcira. exisLem serios ind'cios em Londr^s de que o sindicaio Sas^.f propora urn acorclo ao IRB, iora -lo campo judicial e. para isso. os contn? ■-oji serao iniclados em Londres, corn OS advogarlos do Instiiuto. nos primSi.os dias da prnxirna semaiia. o jul-
um
'-npresa ir.glcsa Graham
to. A a(;ao dc cobr.inca >,»> rt-ifiia ao
h l;i
, -pi.cr, acentuou que -o Institute dc Mes
''ilva, 00 Vir.e-Presidente Vir.e-Presidente aa da
"
••
'
anos aa fio", fio", e« "sua "tus
Hpsenvolvif^^nto de um salutar ambipnte de ce
e l. irocvnu) 03rant!Tom 0 -e
'BRASIL - n.05.78)
^
^
^
,
confi^nca entre senuradores e orcec esta.
i i ': '
. ,,.rerao do suas atitudes e a corstantc Sr. dos? Carlos
„ lut.
AfinMU qon a to.
I' If!'' Pb
®"^cupacio de hem sorvir deram ao riestmpen '^^'Pira dda Silva "uma relevancia notona, -■ J.r;
MrcanLP ativi.,,, tiveram a oportunica-
o i-pcneito pnr nuflpu-b nvt ca Ipritrada coni adiPira^aj p —
.
"
'^compflr^nar ^ua edificante
Por sua
f\h^rto wendes Rocha ass-iog-
Rvazil ao friercado seourador, o BI
.455*Pag.0?Jj^
_
. y«ernnhOfida conr-ebof-
Hup '^neo so a trafHriooal trafllrional ffenix enix se Lpnef''C 'P - ■ O'^ ^ -
^
.
y^esuUado*^ de sua i
- . ..♦•■iM It tl
aciiTioist.rador; nao apeoas rernambuco u •'
■^^'"anra es::la»-Gcida, mas tambem todos oos, aniloi .-
'
riisr.eriinados por oi *1 G.0!:' .
II ■
BRASIL ENCERRA NEGOCIAQOES DE REMOVAg^O DE CON'TRATOS DE RESSEGUROS Cm EXTERIOR
todc 0 Rrasil, aprendemos a
s ver "no companheiro uira figura nurana de exce?*" "0 fortaledmento da capitalizagao da coRipanhia segur^ trasileira e o cre5>c1rf)ento de seus Unites de operagoes e nais un no
f ressaltou: II
Drr-a
-■
^
°
dpsta 5o]en':r1adp rnal esco"'" .
tkXa
ver
Del
proenchPr
ae'outra Lrto g
^xetnp'iQ ,jg iTianeira construtiva e realista pela qual as autoridades P«Ts colaboran, com as liderancas do Setor Privado. a fim de pronw -
"
aposentadoria quo so. por .g, lado, 5 rrerPci^"
- .-ndisfanpJvel coootaC'"
cefonaas saudiveis" - declarou o Sr. Robert J. Arnold, em nome
doS
^9agoes Estrangeiras que compareceram ao Encontro Anual de Negociag"
' ^sseguro, durante alnx)CO realizado no Country Club do Rio de Janeiro,
na
quinta-feira, dia 11. Na reuniao-alnogo estiverani
Na reuniio-aln«do estiveram oresentes os• nomes ^ -
j-
rcM ACil
■^'^-^tativos do setor de ressegoros. o Presidente da FENAS., -r. ar los
... 0,..
Hiente a todos guantos, a partir de Recife C ^
. Lopes da Motta e outras personal.dades. 0, ■ ® P>-esidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr.
proMe.5tica do segoro e da capitali.^SoVacL";'!
"^isse que "o resseguro constitui a mais smgu ar wmu
°^ °^
^S^^sSo a,un,-:,i de interesses". representando. ao mesmo J col Seradora dos mais sinceros lagos de efetwa camaradagem ' 13 ho
II
'M.
E,
/{
«.
- .
- n ri iscurso pronunciado pelo
°
'^rt j. firnolE presidente de Rodert mo
'^Ci
j
fir,,p ,.ri.
corretagem estabeiecida em Lon r ,
junho proximo);: e
I'
Senhores,
> embora tenha a honra este ano ano, pela primeira ...jres vez, vou de u-
''!! : 'r-
a.
com interesses de
em
f
.Ay
■^'d
uma
,nti
English",
■ -
concorrencia injusta.
Side urn ano movimentado par
'0.
n TRB e para muitos de vi-
Londres, de muitas fornias, e " ''"'a ipoca de transigao. Embora
Contra esse tipo de epoca, estou cer ■'
-
-Ceiio, .,i.e„« end -mold
'^r,
II
, a,
'
maldigaochi ^ maioria
n
(
il *
J. nos
„U. <io
E„
gurnas palavros a nosso bom amigo, o Presidente do IRB, Jo
se .apes de Oliveira, e a seus colegas brasileiros sobre co-
- algans de nos encaramos o IRB e o mercado brastleiro, co-' do mundo, no momento, esta tao francamente empe
mo visitantes. Lm prirneiro lunai-mp mm o mercvado a segurador fne com
gostana de congratular k-
-orm. por jorrna de uma ... joint venturfi"^f-dsneiro i.m^ , . estabelecer, sob de resseguros em Nova lorque com socios muitn'rAn^« cofTipanhia . tuados e de grandes pote^l ciolidades comercials, o cue ^ ^ » h forma adeouada de levar 3 presenga brasHeira ao exterin^ ta u i . me associado a br;^cnA-; * fenho a honra de haver rO' ctntemente
empreendimento de corretaoen dc
^eiros e norte-ameri canos outfr ttanub
oc. K . .. em Lond>-cic leira, estabelecida
resseguro, com maioria brasj,
bas as operagoes todo o sucesso IT"''''
de e.pressar gue g.algue. gue se^a
."r T"""'
companhia
hi uma colaboragao tao es tre i ta entre iTderes^ dos de '
'^nco e f'ublico e Privado Privado na na apMcagao aplicagio oo do uum bom sense, ao inves
f-OSlTig-^-j
^nti
para conseguir a privatizacao de uma .mnAr+-Ant«a importante
N5s. europeus/que acreditamos na empresa privada, s p^-nos encorajados por essa forte alianga entre os setodade
e Privado, a
'o
voci e eu nos encontramos pela primeira vez hS oiU ""rts. de nosso ..^50 c.rlos. Mott., e dosd. do Vofft /s /4ac ffl+rts; atraves
t
iHd,
Se
Os Cr
.
.-e
.p.
qu,
nterno do mercado brasi leT^'^ u -- .'.^-rcauuurdbl tc^' ; rifi-
iSOPrn que nno meus mAiir> bons amigos . espero
tam um pegueno comentirio sobre a'f
i,p^
maneira construtiva e reali./
'^
PaTs colaboram com as li 2 '
rnmn nre-
Quanto como pre
',:4^d^.f^
^
„ mercado bras.lei
'^^i.oes --H-oes histSricas historicas ee beneTica= beneficas Pr
^
,
stuante e 1nternacionaImente
^ei■
que quando eu levantar mm
aagnTfica
Rq
rnnhecida apos seu man-
anteriormente a ele-
i 'Sq U.
u-i +-ar;» pm
^
^
agj-adecimento
rolhida to-
hospi tal i dade
e a todos os seus colegas,
qoe
.soecialmente ^specialmente nossa P
e Jorge Prati - que infelizmente nao po
- uossos ma.s sinceros votos de continue ^suct ^flade pessoa! no future.- Muito, mul to obr'g
f RI..4isg*Paq. 04*]
;■
- • . fRR ira encontrar uma instituigao na Presidencia mani idencia do QO IRB '
Q n
^ "o
•nover reformas sauda'veTs.
i
comercial do Brasil no extenor, e geem
epr.! ^^Pr;r
"autoridades dP
»
epois em Nova
Hua
X" por PPt.s .x1,s„c,.s a. c.plta" '
s...
tanto como entidade
"dais
a"
Nem sempre essas pessoas agem de sala ta foou mafora ^ae '
r,;;erc.ado ressegurador
Q
~
/
e 0 impacto mpacto de de sua sua .ptojeg ^ . .
no
quelas duas fortes irvorec <™agnTfica pela gual se entnel.r.a. se entrelagado agui no B rasil a ^etores f^ !' Pablico' °
0 fortalecimento da ram'r = i -
que ressentem as mudancas. reagem
p::s;d.-o -
'^i
''2
tna^ solido e saudavel que qualguer um! d«' regulamentagSes promulgadas na Cl." atraves na ult-ima qui nta-fe1 ra ,
-
'h
'Id
-rO'
.„o„s pnssd.s 00. .do
01::.:::::,:.:;,:: .„o.o
'I^e.
a ho
A respeito do desenvolvimento intennn
per
va, algumas pessoai.
t
petida, de Maomi a Mark Twain, gue espTo'"" ' nossos am-igos brasileiros: ..Os c.es 1 adram TV ^"pa-
—
^ D>^nciHPnte do IRB e Que f^Tzer?, 0 mais atuante Presidente
^"tra
-
auM^w
presidiu essa Ins ti tu ti ^io.
filial do IRB no Reino Ur,1do um
doradouna integnagao do InstiLt nl naquela comunidade.
nosisu
eu w
Is ^
possarn dizer sucesso mar' cante. Estou certo de que o mercarin i . sucesso m
.^0 efemena mas ao contnt TJTT
ae
-e,. ^em se tornado, com a passagem do tempo e dos fatos ,
d
■ '==>-t;gurador aoesa'^ do que os pessimistas e crTtire- londnno e tern tido ciao, ape
Sobre 0 assunto, me vem J mente uma .
fie forma vertiglnosa? Onde mais, quando uma
Se
capacidade 2:
a ■
mercado no mercado ressegurador
cresce
^o^y^^adora es^ata] seria mani fes tamehte melhor colocada no Se-
" ''a'
sur.tos atualmente em consideragao em n n "
® *^0 desenvo] vimento e controle de um mercado que
!i \
COMUNIOAOt
DE
INTERESSES
0 Presidente do IRB, Sr. Jose Lopes de 01"iveira» ^fO^i r1u 0 seguinte discurso:
9iie tenhamos de pagar para que nossa presenqa, continua
e
^>reversivelmente crescente. contribua para contrabalanqar o
"gap" entre o crescimento vertiginsso dos riscos e as capaci
•'0 resseguro e a so"! i dari edade trans
"i fis 11 tu t gao, So I i da r i edade que transpoe fronteiras e se
'iader. disponTveis para garant'-los num mundo cada vez
-:ernaciona i l2a, per necessidade funcional dos inercados
^ofisticado tecnologicamente. 5"'
radores, que por nieio desse Instrumento se assocleni
0 mercado segurador brasi ;eiro vaiori^a
tevar.te papei do resseguro e. por isso, e uni parceiro
'^ernar, de par com o meu agradecimento pessoaU o de todo o ^
O''
h
5^
11 e"iro.
O
Para
permito-me recordar neste momento a seguinte
if.
ietivos da comunidaae resseguradora 1 r.ternaci onal .
1 :
ao
irb ® ae todo 0 iTiercado
srieni.e Identificado com as responsab-i 1 i dades a
J
Ao despedir-me, eniocionado, de todos que Encontro Anual de negociagoes comparecerara, desejo ex-
portarem as adversidades que ^hes sao comuns. i
mais
do
finall-
passagem
P^eta Ingles John Donne:
bite, iem recebido invariavel colahoragao de seus NO MAN IS AN ISLAND
como una yez mais se confirr.ui neste encontro anual1 oe '
entire unto itself.
OS. A esse encontro, honrarai^-nos coro sua presenca vo nCmero da^ orgariizaijoes nais represehtati vas dos
SENDO NOT TO SEEK FOR WHOM thf bell tolls,
mercfldos dor, quatro cantos do niuncio.
IT TOLLS FOR THEE
Essa reumao, que noje chega ao fim,
.ifi"' dc
K <n;.rin e que todos fagam
Mais uraa vez, obngado e g
de forma cabal que o resseguro consti tui a nia'is s i 09"^' p«' mumciaae de integragao mundiai -de interesses. " E
jC'
uma
Mais uma vez, out ty
- ^
loa
A
la v*a C
naTses e a seus lares." viagem de volta a seus paiseb
U participaqao de todos nas consequgnci as desres teresses, a assembleia humana geradcra dos mais sinC^ fO50S de afetiva camaradagem e confianqa. ■iC
Nos , do mercado ressegurador bras i 1 ei
mos mais. como no passado, apenas participant's dejs. mundo. Ja nao somos apenas reus clientes pa^^' agora parceiros ativos e dinaniicos, em que pest
I
..^*pSo.07*15.06.78
.i '
i
1
in
^ JT'jT^rff
AT A S
pam iUB e Smse C
1/-':; ,,u farecdo vovo- ;;ar; tJiiR
s;rBS^r-,a-
C
ATA' NO (73 ) - 04/78
^ 'i
-
T
lo de 28.04.78; Mc-ir.t. D;v..-. .^V-vr^
^Tsilli^-Tecnica de Caoi tal izacao_a_£omEOsj^ ; a) Tomar conheIfnTo-^^teiro teor da carta ' ' Tu]l cl tiFp® Upita1iza?ao, Capitaliza?ao, c:»-comumcando comuiiicando aa ^ubstitu cao do Sr.* :T m:^ Ca. ^ ® ^Telra P-{n^.r> ppmando Paulo Nunes Baptista. p} _^a.
a;ac..,-u a
s;,u^iaror,,. n-.,.,
.rr Z"
p_ama.,n.. ,0 IRK» ?;.r::p^'--^I »-r, \ ,. *..» i. *;).■,';
Ch J
m.,u;dos'c. t'dvnr^uoF.af/ambVs.-'
«.-> prf-<(c;,o>-.i'= dn Tt>v
L-ar.'vr- dc,
p.,y,
Pinto pelo Sr . Fernando Paulo Nunes Dt-Sxima reuniio para o dia 19 de maio de 1978.
c a }"
Prop^s un> f^oAbUo'd:.vr..o'lSl?'''-^"^fs-oricia A-j,-;--^ n— . V. h'' ^ o aco^^o ;;;:f 1
' _ ■ ^'-:J"esi;n-
•'arioA bra.silei/o-- e &■ i .
'
t<os do pxtark.T T,.. fJ'ic -■■^)■;^r^oy
C E I C A ^^bricwjo
Ho,
ATA NP / 74 1 - 08/78
tiUf- a br."-:-; .'-f-.-i -. .,/ ' ' ^ ''-V.''auvo>
«') C-.)ir:n ;';ia--rii-.--.
inii.'V, j;rr--, jf.l-..^J,,:
-
-
K
Br.VMovr.,: •i;
" ''•"■•■'^V.,-;\ or sf ' ""
Cora n
do IRB Hr;:ai^^:i;;.;::.
^ pr-sici.n;.
desconto de 60^^_(sessenta
^ -i g 2, totalmente oro-
-aFvo c- n-rcnv-v. ooundi: ,: ,: 01,.^ ••■,.,
' '
^"lar SUSFP nO 19 Hp
' •••^•;'R';i;;n
"t- crn!,i/j la » dc rpTa-- v- r.-', !"- P'" ' '•■'•~ oi..rd.,:a--is
° f""onuncianiento do relator da matena
iv-
kci.uneo U.'.n-rrr.s ,, t,. -'V
"'I'.""'
|I2Fscontos ^Fscentos - Foram bl dT sc.uti dub^a^oe^ resolvido^ aguar resolvido aiiienTacao, e, aoos prolongabo ^gsta Comissao.
i3.xs .iWm io,, a ••irri;iO'. ao xet.-,,..-
5 con ! oara os locais "
^Prn
- .r.;;or
3.-"j.','f -ii'n :;e-> v'- •;
25 - p^p Pi nheiroS'Sao ,—,r ,,fia mi Ha dp"PauloTnro
^®9idnc^ Por sistemas Dlanta de automaticos incendio f^^^''g'lrconcessao ^^^j^giros contra incendio^ , viqorara ^ m do-sP°!" sistemas a presente concessa-p viqorara a fio ^OUa* A PrOS ««/»..v>aHn Oa
•'■• • - '-
F'-P. r. ,/
-H£Qes de de 03.05.78: 03 . Ub ./» : >1a. Tft t T. 1 Raoiiph Chnhf 1 -Rua .. tjMassac
^?l^K^Ss??7r-de Oe.cnnto'Tol7':pI^ElIl^ CessfT^do relator
'•'•■^ipiU !V„y
Kvrrvt ._. or^:^'n
«=io
^Qgy (771 .0. 5 )
:
f-
A
F
(780.400)
T.
AS?A N9 f 75 ) - 02/^8 'FFFP';:.""*
aoiTia d" • oicnai,'; 'Td-.n, . ;; iidan'o d;;'
iviioj! ;:.TT.. '
04.05.78:
iio;iKt-,;rido ri!'i! o./-n ' :
-^F(a u u^-.iicnr, OO
'-•'•i"'.r'>::t oPt- -1 i rrF ,'"
;
'-•■^^-•'•.■ip.h. J.trn
duvaa.'Kj;-:., £]..
••M,'!j ao Siru/v;-, hv}>t.-..i.
rj.lal vnaifiPa--,'/ •'
"
.,_,, ''>h' i--
^1 ..
"^eh.-
° encaminhamento ao acdiod
, e ttatolWSE--
1--5 Wiiicox, vJiift }»«:-■-•
. '
C-iBpebo Wldri/
'
lor-
arp-iiros
rt? DJ-20V78, de oFo4./ri, »
Cl,
1 C ^.Oiiarjara a op^ry,-
que o Sr. Luiz Gatao Vleira Pinto estara de ' y
^^DUZTPO
(F.04/z/bP
^ 9o perlodo de 01.02.78 a 01.02.7'9.
17 . 04 . 78 ate 17.05.38.
-
conheci-
^~
(771094)
1 Q7ft - Torter oonhecimento
Securitarios tie , , ifi j7 Sl«3i<^<» de Sao (221016) teor da carta rt? SSP-016A8, Aft 15.02.78, do sd -
1? - pf^-l - 7?;) ,s de Vida _ Basicio Para Sorteio de Cotas de Lucros
P.I .4P-,-*Paq. r;fi*J
Encamlnhar o processo ao .Sr» Elyan Zayath.
"7^0236!
BI.4 55*Pac^»0T*T5,05 78
> '
Al
C T S T C R C T c*
iILE_Lza-h2Z/Zs Reso1U(;:oes ds K.n^ 7ti-
_ Mo^ierrestre, pelo de dois.(2.) a partir aa a tix£ da neiQc '®I|'^^®_'^errestre, pelo prazo prazo de embaroues dois.(2.) anos, anos, a 4-h*ae oartir da aaw dataoela a ser ser firma fix^ OKn^r, competentes a<> a-foi-iiaHnc no1a ^irrruk e|os orgao para os terrestres efetuados
10)
' Circular PRESI-24/7I: especiflS^^ espedf1
de Sinistros TranspQl*^,'
da tipo de vistoria mencionado na tabela ^^fere a:1) conceituacaO ^ circular; 2) quais os ,.^1' cos Qraus de de dificuldadrde riifimiri^/H/s ^ ^ ST"l«1vamente; cumulativamentp• 3) aoarentando ana^'onfando ^ >,5: cos graus e'ecuc5o'« qua! 0 criterio qoe norteou a fSo Administrativas e as <i< e de "a d^lSo^ ^ r'aquelas ZtlnjJj 0 as o> de 200%4)M^R m.y conceito deyem enquadrar-seasasvi yistoluf'J^^V-^ ? cincunstincias? de vistona cujos honoran'os se aDlirflm
do destinatario. 02)
Manufatora de Tecidos-Tarifacao Esnecial-Transnorte Terrestre - Re-
mendar a manutengao do desconto de box (cinquenta oor cento; sobre as taxes
^istonas oarticulares realizadas nos dfAl
SamarcQ Mineraran s/A - Tarii'a«« r.
d^rr? da ^abela V de Taxas Minimas para os seeurnc i
tir de 01.02.78, oara' os
rfp^
VM'ianraQao tspeciai-iransporce I'lcir i cuim Ani.cr iiQv.iutiai-
KOmiM^^A^XT T ' * ~C' ra^ —T"..'_ nTP i wm*.mH a rt ttOrt-i nac c rv^— s,' - 3a Kequerente a apresentacao de novo qit, enquadranao o peaido nas dispo^?Oes do dn Ttem 2 o. do Cap. ill TTT das IPTE. rnrr ^780.0041 (780.004)
")
rSfpliii ^0 Brasil I tda .-Tarifflran Esnecial-Transnorte Terrestre - Recomendar, 0.ln??!®~^
1 do Cap. II das IPTE vigentes", a concessao da taxa media^de
cornop^.f» prazo de urn (1) ano, a partir da data a ser fixada °®tentes para os embarques realizados pela firma em referencia. (780.260) 12) Transnortes Maritimos - Acao de Ressarcime_nto - AcSrdao n9 45 840 ,,
.,
no subitein 1.3 do Cap. Ill das IPTF
®Digrafe. (771.195) biat Aljtomoveis S/A-Tarifacao Especial-Transpor'te Maritimo Internacional- Soli
Viaqenssobre Interna£]^ por cento) af^ijaS^ de importacao, coni .r
"^or,oela oelofirma prazoemde'refer5ncia.^g,,()ll'l u. 1 ano. , 1 eteaiados
Biiyj^SgTTitera I de Recursos - Uwuigar u Acordao do In buna I teaerai ae^xe tinio !7^®^ecendo bor unanimidade que sao imoutayeis «« transoort2dorma^ *-eaK-®® ^esnesas extraordinarias de armazenagem havidas como p®. Vistoria Oficial em mercadorias danificadas nor ato de
Pes h 1
03)
Olivetti do Brasi'l S/A - Tarir ~ r
Ltjrnacional - a) SoTTcTFrriTlq^^^ ?nfn rigorosi.mer)te de informar a Requorente da oossibiliH^H^d vutas na Circular PRESI-041/ 5 -
04)
Fabrica riacional de Motore^; ^/r\ -
.lerf.dcionaj_ - uar mla~do~
05) Elecab Condutnre^ Eletrico
~ '^'"ansnortes Maritimns ° das"ovo IPTEOTE,'^ vigente?; /y
franquias deduzTv^^^ . 'KAKS-0,5/75, deterniinadas pelo IRB. . ^ ~
- Transnorte Mar
r -j. -
+re'jl
Mf -a <l.t..,e, fiaadl p.;„fo-?,5;r,S";°«*" "apSllaa;,;. ^ competentes, para os embarques
pela firma em referencia. r -1 a
M
. r.
1* • ■ - •
., .
SsiEiiiT^iSoliF^^ ^ POP por cento), rrnfc cento), respeitad^TllL!®'^?."^^^^ resDGitadas « f ° individual de de
viaqens maritim^ nte^L^constantes da Ta^'q, > 7aHnc^pela ? Firma^ em epTgrafe. Eixada oelos o-janC zados ' competentes, para os embarqiJ^S^O'
07)
Huyck do Brazil Ind. e Com - t • - ~ mender a rnnrp' i~"iT7'"'' i "T— '
Qt^iTatj^an Especial-Tran<:nn»^fo Toi^v^actre "
to) (0,1062% -
;elos oVos competences' ^ fn referencia.
08)
abrira do c^i;: r
(0,15% - 15%)^
^
dalata I ser
embarques terrestres realizados
,<,f
-
- a) Rer.of"®^{^ o cento e VmiU- eTerrestre sete miiesimos por ^0% ,
g|os competenter para OS e.h""" ® °®^tir da da(,, a ser fixada P^ rencia. embarques terrestres realizados pela firma ^/v
i^t;t;*Pafl.Q3*15.05.78 4
5Lfl5*P5g.02*tb'-'''
Cl<S
BOLETIM ikformativo ^^^eraqao NACIONAL DAS EMPRESAS
A
^ SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO
f
I
N9 456
Rio de Janeiro, 22 de malo de 1978
RESENHA semanal •|
Com 181 CANDIDATOS
. "
U
i ^9ora
A quantidade ^
I"
°
iniciativa da FENASEG e
combate aos roubos e fur
furto'de Velculos Auto-
trabalhos consa-
o q grande interesse
jnlqadora do
hi' ^iificil trabalho da Comissao g ^5^nh!/^P^®sentantes do Contran, ^ ®iros) e da industria de autopega .
2 <
t
/=Ha 15 asAnscri^oes ao
Premie FENASEG de ;^arelhos ^
ev,-.
/
concurso,
seguradora
de todo o -is na ultima quarta-feira, ° .,c-e.orar^ ^.g organlzaqoes Globo ,
>U^<=iou Palestra Roberto Marinho, -f^^^cfda sobre "0 Sentido Publico a Atividade Privada na ' (ver segio Diversos)
ihida para sede da XVTI
♦% Embora a Venezuela^tenha sido esco ggmestre de § d Conferencia Hemisferica de ^ .g pals acaba de ^ Ride> ^ Associaqio de Seguradores ^onferencia em C|\
*1 Si ■ E ^
ser possivel a real! ^ g^grido para o Brasil
N que o evento sega transfe 4^ ^Uta 5a FENASEG colocou-se ao J ^gnte lembrar ^•
^a a
Rio de Janeiro. a do ano -^^zou^senosomente uma| ConferenciaP Hemisferica: Hem tudar a
conveniencla
4 do A Comlssao Especial oriada para^e^^^ gmpreaas " regime de Balangos Semestr ^e Almeida, rna Presidida Rf®|f '4^ '^:(3.'®^rcada para o diapelo 30 deSr.maio, as ^4 horas, na sede da ; 1
-
I
Others) desist!,
■>. '5
mLobrafde^tercelros^- ®^°g?^ente de ^n-
^fetiaa M. Molina, em materia te,.? "Gazeta Mercantil", de Sao
thn ^°^inares e . 2 milhoes de ^
fi=^do com premios no valor de ^ ^p^igaades tinham si
de predios nem sabiam que ^s, (ver segao Imprensa)
no Brasii mata oito
is do que nos EUA i.,r' I
''-'S' O ''.* K'i
(2
do Br.'i.si; 4 0
f'fe
/I'.aior inriiet
ilo.
^ ^luin-
viUnicVi anuai^
•:.-.f-1
r
,0^-.
_ 1
t"Ca.«!
onUr-.'-.V
<. ;,;.o,
'S'S - ,>
estatis.
«,di-
tiUe n
do
Ciucn ',? ■^•^^<106 Unidos,
. •■r-,.-o,o
A
rr
vaif
^
677 md mil.
causadas pr.-j- uc.aentes d« trant'ito. de 1072 a 107S1 '.a
^ m-iho<es consequencais iv-
ram fi mvc^ iraau««du-« om \im aumr!n:o_ a.-'.susuuor du ir.dk'p do a c i d c n u- s ^8VV. cu soja. ck- 6t, in:l b-»:,.,i-b 272 mil >0>- 0 num.TO y wUrna. :ata:s cic.oo-s=
cu- 4 m.l 2i8
j-
160. regls^rar:d^> 21.2..- Js
auniRi''"'-'-
fid rjfj -B •
,
briiyp - i asiUa-s
'-f .KSVyy-y- ,,;, ,...a rrr a,r^,
^^ais'e'
iO vty/.e.i
aarjf?v
.A-.nr-
.^2GURA^'QV.
Jancirf:, e.sse 36 morWa <io qu« nas ci-
214 pB.'••"V
'.-ni aciden-
i inp
aa.s qualJ
r
en-
i^ada-' 1^'
nienoa da rni--
•'inifJ , , '*'!rnero de ft&5a<-;30. .vcndo 874
di''
r. e m
^"do c pois, com
iv.o.-.,-.^ ff 4-
400
^currrrain
(■ 16 aui 600
t-'-.-ifs riumeros. pu-
clb.de
a r<ral.'.a
conr.abilidude vlriude
Mbt-icox^
da
fiisW"
As -.
desses ekvado^
fr/*
o crescimento
v^iicijios « a ex-
rede j-odovlaria,
ddue
^ ••^rvajos de segu-
Oia 1
crescjam na mes-
l>r/;port^).
0,
i5;,' .;
1972. enqnanlo crescru 'Z^%, a
^'eicidos aumentou n'.-vsari.do cte 1 milhao
• ■ ■ - •■' ■'■- '■ ' ■ • ;m-i
■y y' '5r. -w:,-. a'.•>J.'
/r:^ •. •.:i: ■ :; .^-r
~ f . T!'
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LIO.'• r -
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i'.r ,
•■• ■ ..r'^ ,l .■ >'■•
fy
fjara iS>76, mrias :!>. Que o
fiobro dos recui'o^ks do Con-
greaso Kacional no mesmo anc.
SDUCAQAO CoordenacJO
E,t.atv^'wca» mats rciknM
ym En^reJibana. da Uu'.vcr-
■no^t-raiu aigims
::ulade Bedfra; do ESiado co
-a 5t!UuraTi<;A dc trans^i'O no Paift parl- d. 1072. anma
Eio de .}ar.oi''-:>, cheg<.>'! k .'oiU'livsF.o s..<' quo a .itgi.s-
mas embora contmue a :r - de 136 mil em (:resc«r
)hor Otic
;lu- jcnros. O niunt-ro de vb
ly .V, para i'.O ind em io.d
_ (cve
recUo, .•j I I-' OS
'i'
jb^-es, 0 quo corr&ppoude a 276 do orvariirnro ca Uiiiivo
A
ina.lco de
-33-
nao 0 .snjivi Jii«
{.►utroc poi-' -
iO/^} le-j
aam CrS 16 biim^ee 500 m.i-
praiTtcus dr Pcis-O'J'ad.uavAO
para cumoitraoan com o d® e>Laiistic.-i.i mo-
preijos dfssf ano'. touUi-
d'-'C JO-awv inci"
-ienna J'ao o.^ cout-ros
Z' , Em A^fcO, j>or 74% dOR ac^dtiiics oc^ ram
Sbuida
ifTia pewjuusa do idfr-
^10 DNEE, em
jo irAUi»'..-,vA
c .->m}»"i •."- n i- li U>
dnaJ e ccuct.vo
ind:VIcerto
PevltL^ a :r-S4b a cduCcivflo rto .sequranvo do t.ranji'.o D.ura {jjdaj tb '.dadies. do-iCie ks cnxir,(.'Hs do }>re-esfo,ar
aU {XKiiioa'i uiO. -ia, foi aiio-
iad.'-*- coiiio d.i*'w"ir ba.-ica do Piaiio Na^-'-.>;-FU dc. .Si'guraiivA ao Tru;i.':.o.
N.3 ta.l;a,'.va de ateriuar
Sri'ura.oca de Tran.sii^ pro-
i-espc'l^'
:x>nsaUillda.:ie.^ P^'^, ^t.rr-e r.s a maior culpa e o«^P^
2
o
tt ,,i-<?i>iema, a.- Lt.re'.nru-J do
leira.'' com t" ■>'
No que
lUQao do cruiuro. i:K>r me-
'"TT2'fa
Ar>v\a p>-Ci>icteAle Ddir»,
ssr ooir rtor dei'eitiO> da cswa
fafl4% por lalhss raecam-
on* 7% Pdr caudi^ocfl «iin S>t2 rn% X™ moUvoe. 0.-.i.ri» eitalisttf^
b^iem aci.^ mo^ir-^tas 70.=Os pre.liiwus mBitm'lais
pu.^eraiti t.B.l ii-eo.mfntoe, atravoo cie .•u-^-is, aav pa'.s
e proiessores de jartunsdo-uifancia, '.-sculas niak>r. nals « crccik.'..
Pa-^a 0 l-'"* ptau, ft edii-
ca^jao de uansito Uimbem
jrtf*re.c?u rk'oTaqu**. porquf*
Of. lo^ <?ns de twue ft 14 at\os
j)rB"ii3am, de orleriruqao led-
, ricft P praticft para pertioi-
naf do tra.n.slTo dc ton.ua
i^rrR, cOiTi-d i>-desty« cu
cidasU. NesBa fa«. o uluno
fit»^ver/k Ttueber ; remainonlo sobrc a« J^utqacs wiire o
w
IRB diz qm julgamento de Loiidres foi smpeiiso
porqiie o Sasse solicitou O m-esldeiUe do IRB flndtiiuto de Rcsseguros
do Bra.sili, Sr Jose Lopes de Ollveira. esciareccu oiUem, que o juiz >u.-pe:ideu, no ultima dia 12, o. juigamento-sumariu do processo que_ envolve uma ayao de cobranca do .sindlcato ingles F H Sasse
transit© seguro e sua
ia?ao b^lca. No final 1
curso, 0 aiuno dev™ ^ubmetado a exame de c^va. depois de incenuva-
tio. duranta o curao com
g^^coletivasde bid^r OUTROS GRAUS
?as, portac.oras de defeJtos
and Others contra o IRB. por .solicitacao do propno
fisicos, bebadus e toxlcoma-
sindicalo.
nos, cielistas e motocicUs-
SoKundo informoii. o sincilcam Sass.- pedlu a suspensao do julr^'amcnto .suiViafio. _ "cfrlamente porque nao ihii ava a revelapao f divulgapao da conLes...v.ao do IRB". c nao porque o mstituto nao tinha delesa valida em lei, como fol ii tlciado, A ayao movida poio sindicato coora o P^"
tas; e causes dctermlnantes de modificaydos dc atitudes
de jnotorLsi.as, tals como de anaigcslcos, 41cool. tianQUili/aiit/;.s e excitaotes,
bem como v^uno, fadiga e ea-
No final do 29 grau.quandoos jovem atlngem a idL de de prestar cxames para
motorlfita. os Deirans^e^
verao crier curses torlstas em escoias, enfo
cando nao apenas OS tos tecnicos, mas suas^
gamenlo dos sinLstros de uma opcrayau de ^ -
tado emocional.
guro, mas o insilUito aprescnta 140 razoes para nao laze-lo. corao havia diio seu presidente.
Para os novos Instrutores de auto-e.wiol.as, t a m b e m s^rao XoiUs novas oxigcncias, como 2'^ grau comple-
O Sr Jo.se Lopes afirmou que_ ao s_er petiyao do sindlcato, com a memo, VuLomaticamente, o
yao normal, mamendo a Quesl.ao na
comer
materials cie ensino. llterav.i.a de traiisiU), not oes dt
cato. para um acordo amigaveL.
, gutj
Sociologia e Psicologia e sis-
etc broker londrUio Bland Payne. 5"° f", do da intcrmedlocao no caoo, Jhiiida'de de conlro, ciuando sera discntida a °!
to. dominlo da legidayao,
cial. 0 que leva muiio mais tempo Co.ao disse o presidente do IRB. o "curso norm . sindique esta .sendo o objeto da discussao com o sindi
conhecimen^os sobre carros e duplo comando, sistemaa
de s-piujayao de direyao, o desenvoivlmento programas-piiotos para dea Xarmatao de profpsSiTii A 'ransito e a StaS S ^wceltos de acguranca de transito na diacipima Estua
tc-ma. de comunica?6c«.
^ Oa curso-i do direc&o d«a melho-
dosdcProblemasS Jfiros sac as principab pro-
rar a habm<^ ^ gj.
posias para o ensino auoe
n--sfcrados pelos D e t r a n" nao so a moU)rista.s ciue <teaejam melhorar, como aos qut atingiram elevado nu-
al^m da uriZ^X:
Cius^ da mat^ria na tor nia^aodeprofewores.
aNessa area, as diretrize.
mero de tnfrayoes ou gi^-vcs acidejites. Os tern as de-
autonwbUisticas e de autopeyas evitem qpe a nu
dc regraa ge-
recoinendam que asS
e U tt
p'oSC
Oniem, cle sr ccmuiiiccu com "«=•
bra* rtA
tnn^ f
Nas auto-escolaa. as mu
de um currlcuJo bisieA ;«^c«ua nmnobraa T^LZ
transito; pratica
i
urbana*' preven^io d« aci v!as uroanaa,
dentes; i^anuten^ao Z ?e racberisUcas ©»•
como pes«,as Woaa.&" ertlLl
de
dos
. ', '
dificii dades
do Sas.se. pols csie rntrentava serlas dif.cu.dades financeirsus.
CPFPRnnii7ino do JORNAi-j;[Li^jiIL
mano-
"^^i'apassagcin, 'd® pcrcep^o
No navio em chamas,
fluSi?^ ^ decisoes, in-
d<inyas incluirao a crlacao
um acordo. O encontro. que
■xijTia semana. devm-a contar co um rcpreTjenUnte no -Merret Vixc .
underwriter do Llo.vd's que as-sumn
ao p«testre e. ao oicllsta. * respelto
auto-esoolas
B""'
301 automoveis e o
do novo
Gomego de um escandalo
Nacional de Transi-
o Miidstro da Justlya com « atwnta m''iiU)a erros na atual ieetePara a elabora<io
Si
, Comeya assim um majs movimontados dales do mundo dos seg
^ii-iayao, seguranya de
_
sua importancia nao esia no valor das indenizayoe. ^
Passagens em niveis de ferrovias, uso -de clnto de seguranya e cursos para poiiciais, o MLnidt€rlo Jnvestlu
apenas 500 mil mas no fato de ser um
poucos casos que viera publico e que "lostra
'oorca de Qr$ 40 milhoes.
mfetodos
usAdos algumas g. ntercado segurador. Os IM nomes envolvidos aiimentam o inleresse pe a mst6r4a. que ainda nao term nop. A Policia ilaliana, a mgUsa e uma comissao no Lloyd's de Londres estao m-
<®™-»CCJiWaS!aH£-».05.78.
vqstigando.
■Os detalhes hoje conhe-
oidos revelam que o caso e nd minimo. pitoresco Quan-
i-uit e es^ceiente
BI,456*Paq.02*22.05.7S
do OS can-OS foram desembarcados. a Siat, firma se-
gjuradora,
vendeu-os
em
leilSo a revcndedora A. &M.
pes-
dft. Resseguros do Brasil vSfioa inc^ndios misteriosos
apii
EUA,
de
naturesa
aparentemente fraudulcnla. Com base em seu reJatorio. o IftB se recusa a pagar i
LS--V Tws-
companhia seguradora).
^pois de descobrir de
_
pouco
que
qyisou, por conla do Institute
""'nis 8?m»fde
estadodo conservac3f>'
de Seguranfa da conceRcao de pi-ojetos sobre si-
mjysmo homem
talhes realmentc estranhos
aeituacaodosvei retterou que a
db caso. Bishop obteve uma
^
afltorirayfio do presidente da nw, Giovanni AgnelH. para rddlizar uma pesquisa com
irfeia e reportar-se direta-
.=:=5.'«i2 contrataram um« ,i!l^^^^contraiaraii»
_-:„U.jadflemmLlOF^ ® ''"eiiJ-iali'zadaemmempresa ^
vestigaySo de . jjpetorGraham M»lkr^<»UjjPighop. sup^jrmtendente. ^jsas
eoqrdenou
P^ente o
(Bishop e preti>
mienteaele
'I)escobriu. por cxemplo.
(m 0 leilSo feilo pela Fiat, difR vender os carros da
nificados, n5o foi realmente um leilio. Antonio DitoU. da
ifVendedora, que os ad
oujriii, reconheccu quo pagou
0 'preco que Ihe pediram, Al^m de sua oferia. havia
duns outras pr.opostas — am-
fil .456*Paq .03*2^.05-7^-
jas escritas
doros,' como ■ cdrreiores
com a mesma
cida por alguns lideres dese"
underwriters" concordem em indenizar' sinisiros oo naturoza duvidosa. para nao
maquina,
Urn agenic foi comprar uni
carro da A.&M. Dotoii por
^
30% de seu valor novo. Estava em pcrfteiias condicoes
i
1,4
O
partido, nara que'deixass^
morrer o assunto. Aiegoue'®
uV
que, no nitn...
negocios. A
PWS e uma pcquena cor-
embora no relatorio da seguradora constasse cotno vir-
e
chptn^v'
OS pequenos forani prep""';
relora c a Siat uma grande
oados: pequenos "uhh?
seguradora.
tuaimentc imprcstavc). por
writers", foram
nados a pagar cm dinh^'
es-
simplesmenic dis-
to'amentos danificados pelo
oomratou uma correlora de
lao circulando na Italic: ^
foi pouco usual
inaiore.s. a
Teve quo fazer um cheque
W dlfs I abcr pressionou and Dumas. A energ.camente os -underwri-
portantes negocios: 'n" ji-
tor 0 motor, carro(,aria
lambcm
nominal, pelo preco "con-
fidenciar- de 500 mil Hras. sobre o qua! pagaria u impos-
0 re«:Qo
lo, c* um oiiiro cheque quo
deveria ser feito em nome da C'oncessionaria "por motives fiscais", no valor de 2 minovas PRESSOES Depois que o relatorio foi Ooncluido, o presidente da
Png'''ssem
Uovd^
"underwriters" o pagamen-
td do res.soguro. Mas a Siat
sao afeta a imagem do setor
seria convcniente (.wigir dos
atual
agao^o IRB
id
presi dente
0 presidente da KCSert^Arnold t Co. Ltd — London Reinsurance Bookers, Ro
bert Arnold, defendeu ontetn. aofalar em nome de 60 resseguradores estrangeiros
A divii;ao de fnaiide-^ijjo
que se eocontram no Brash, a posifSo do
Policia ingle.sa esta 0^3" ^.
Institute de Resseguros do Brash no pro cess© de indenizacSo de varfos sinistros, movido por um sindicato do Uoyd na
a.ssunto, assim conioodft tamenfo da Policia
'-specializado em soiicP''^ dc - impo.sto.s. "•■HU.Tt.U.-l.
Justlga Inglesa c. posteriormente, retira-
0
do do Smbito judicial. Aflrmou o reisegu-
Uma (las condicd^-^ ® LloydAs pretendcu tlue a PWS renunci«^®®^(j(j' it;,.-.cv abrir qualqiier
tra a Willis
t
aqucla
de
correlora.
anunciara
rador que "a preseoga do IBB em lon dres e encarada como uma Inlciativa sPUda. inclusive necessiria, porque wre-
aenta um acresclmo a capacWsde do mercado ressegurador londrfno"-
c: . .. carta quo consider^"
Siva recebida recebida da u.
-
her. se recusou
Lfyod s,
executive da "Campello WUlcox and Ar
A ^ corajo.sa alHude de discordar de seu
o LLOYD'S CEDE
ciienle. a Siat, que Ihc pro-
um
porcionava 20% de seu f.i-
'Porrido so
-
gt'P' gH*
-Hirgisse
luramento anual. No mer-
.uranic
da em Londres e que comegark a opertr
no iniclo de juaho prbximo), veto partlcl-
par do Encontro Anual de Negociac^s de Resseguros. duranle o qusl foram dls-
cutidas as negoclacbes dos contratos de
o
ga(;ao, mas que so rt-
ressegurosdo IRB-
"laieiiai ue quu-
ceote inlciativa do mercado segurador brasilelrode organizar uma "joint ventu
Wo n.rs^rr'""''°"bues:
« diroito de prnces^a^
- aoo^r , pressao Comuns apcsar da cxer-
^0 0 jii1gas.se conven' Lloyd's teve quo cedo'•
cado scgurador e muiio
nold Reinsurance Ltd" (a primelra firma brasileira de corretagein estabeleci-
fr
Dissc apenas que " ^aria contra a outra nenhuma informaca
m
Robert Arnold, que lambPm P direlor-
siia
Cfiri p|v processar,, com base nP'«. !•. V/vv
mcmbros do
comum ijue tanio segura-
defendem
personaiidadc indcpen%
dolares rc.s.sogurados no morcado londrino, dos quais 183 7
mil com
causa
queslno, liderada
Arespo.stade Hudson foi oue
que obtives.se os 500 mil
por
comissao para investig^' ,
p^bhco porque
para
nuida
idoyd's, pre.ssionado P j
omitir.se.
cad? df no mernlo de.em dp assimtosa '»dO ser trazidos
.
opiniao publica. crioij ^ ^
Pi-csidente do
Exisfe i
circunstancia-s do caso. nao
poupa nca npunanca
C)
valia''^ a fraude e Droteffon
Malcolm Pearson, corretor <fa Siat em Londres, conversou com Agnelli e pensou qiip tinham chegado a um acordo. dadas as pouco Claras
■
«;iin siia
alegada fraude,
como a da Siat - que fm a
Pearson. Webb, Springeti.
inveslidores
VCTam veram
pequenos
receb.dos 96% do tot,l. A PWS considerou qu., f„r, O _pagament0 de re. clamagoes pouco honostas
Ihoes dc liras
presstonou a PWS
poqueno corretor perdei'n
mcnte, recusaram. mas POUCO a pouco, foram cc: otndo e, no me.s de mar
segundo as instrucdes, nao
Corretores estrangeiros
para indenizar carros
OS servicos da PWS e
fogo, A forma de pagamcnio
h.
"affair Savo-
como
Robert Arnold rcferiu-se tamWm I re-
re" para operar cm resseguros nos Estados Unldos, a-^.'^ociando-se o""®
preendimento com firmas de projegao ■
i PfPBPDUZIpn DA DAZETA MrPCANTTl . 13.05.7
lemaclonai. Dcstacou que
acaba de associar-se com a Carai^im
WflJcox and Arnold Reinsurance que lem
participscao miuontiria da Elumi, de
OIRB e o Sasse negociam por Motios M. Molinc de Londres
Lloyd's, eoInstitutodeResseguros do Brasii, para o
pagamento de indenizacoes que superam os 13 milh6e.s de
nnanceiros. preiendia con-
tatica. Na mesma
-contra f
I
J^a que a queslao se arrest-'
advogados
soiici arani que fosse esta-
alegando vitinjas d
JJ,, ^/P,
Elborne Mitchell preparou
0 .:uiz recusou-se por con-
seguir uma decisSo rapida.
farta documentacao,
tica,
Um po.rla-voz dos advcgados do. ;iRB, Elborne Mitchell and Co.. disse 6ntem a es(p jornal que, possivelmente. tudo sera de-
.cidido em uma ou duas se. rpanas.
;Sexta-feira passada j..
de-
sindicato
decidiu
W mais de mejo ano. Mas
perar pela decisSo da Jus-
signifioa que o
sindicdto tivessc desi.stido do
rapidamente, mediante um
acordo privado entre as partes, sem necessidade de es-
.'i
acao sumaria contra o
IRB. 0 .sJndicalo, que enfrenta lerjos problemas
dolares, poderi ser resolvida
ill .• f.f,.
primelra empresa brasileira de cor
gem de seguros no mercado londrmo.
vena ter ido a julgamento
A disputa eiTtre 0 sindicato F.H. Sasse and Others do
; r. I
Sko Paulo. (Tiando-se, dessa forma, a
bt'lecida uma data para o jul. nto definitivo.
ar-
siderar
que
do casq re queria informagbes
mutlas
quesloes a resolver
guinenlando que a natureza
j.."". dctalhadas e V uma Uitid ai an-
d iencia mais compJeta da
havia
'^ndossando,
ainda
assim,
Numa audiehcia que durou
compietos dos contratos de
ser
atraves de um julgamento sum^rio.
necrsse ao IRB
maximo de 14 dias. Depois, o
eS'SA?'
pr^arar.sua defesa.
ficado
seguros assinados, no prazo
comercial, os advogados do
IRB
smdicato retiraram a acSo contra o IRE, na sexta-
99. conUnua e irreverslvelmente cw cente. contribua para °
"gap" entre o crescimetiio ^f^rllgin«>w
dos riicos c a-s rapacidades dispoihveis
para garanti-los. num mundo cada vez
f
eorretof
(erfi 28 dias^para
as
" •
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 12.05.78
detalhes
45 minutos. num tribunal
dinimicos em que pose o pr^^od"* Qhamos de pagar para que nossa p
mais soflsticado (ecnoloe'c--'"''"'
posicao brasiWra, Elborne
Mitchell pediu e o juiz ordenou que o sindicaito for-
poderia
maneif^ gg
a
obtida
que
ceiros. ,, jc
0 presidente do Institute de Resse^ros do Brasii. Jns^- Lopes de Ohvelra, dis se. na ocasiao, que "n6s. do mercado se gurador brasiloiro. nao soraos mais. c<^ mo no pas.sado. apeoas P^rt'cipantes • laterals. Ja nSo somos chcntes pawlvos dos outros paises, mas parcelros at
pretnid* *1
6 dificil qu e b jul-
dedolafC
i "ii';- •
•'i;
'I r
•'•l'
{WPRPDUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 15.05.7G
.•(i
;
PI .^56*P^
m
mIIT
9S'0
AODriASSE pncMjn: a^
CK AUD-TlpKXfi T^ITEH^iA FJ^ crrroTPAnOR;^ E
S^adora., Entidade. de Previd&cia Priva.to (^t,tda., coD^ iriicio rrarcado p-^ra o dia r> cie ^unho. dos do
desenvolver e aprircrar conbecl^entos 0 crorso vasa , a des das Segura ^^cni( cnitxs quG traballiam nos o *,
e ?/3niinlstrati.vos d<x rr:,'r(yr\te^ Financeirus e
- Mcnti^ipios e possibilitar a ^
^^ividade de auditoria intema.
"^-■i-dades urn or.">nheciinf^to iDais detaJiia 'p p: M A R
o curso ^era pesor,volv..to po ttolcos da Auditasse, p,e,rtder,cia Privada Grri cnnjunto com o Centre Ljaciona i. ,'.j^<:*..rrandO"se no dia 22 ^ cm ^rrando--^e ^ -^-nlstrado regi«. de aula. not.>rrvas,
Sui
de
o candidato dcverS posanr .ma das -n^rno «. ter fun,-o .enedhante en qualifica<;joeE: 1) ser auditor i ^ gpj-ente-administrativo ou e rtontepios ou sjciedades afins, de bacharel en Clsn
de sf>qur£>dDraK e mont^ios, d) pos. ^nt^teis; Cioncias Eoor^i-s, AaKax.istra,ao
niptesa:;.
tanben a ou«>. pnafiasxonai. e ° infonTB<Joes sohre tiue desejarem obter sotr auditoria intex-uaS c seguibte o tewario-
.^,,-.Segvira<toras, bi^tidades de IV
Estt:utura_ei^aej}L..-^-
, .^encia e fitica, Su
Pri,;ada; Audltoria^Ir^na- Fitialrdac e, pa. 4
[,1|.
; !
tordiTi^^dO Tia E$;tnit:jra Oraanisar-i'-nsi v^-t~ . , . hstrurivcre^ao e Orgard^acao do Ver pc^rtomitc G8-Airit')ria tnt-.-.-rna. ^
«
, Exe-cutivos-tnturna, Internacry i er..ii acs s Dir»='to-eKgrpresa e ^A Audxtoria t
0
^ ^
-Tio^es, NxvgI Ge i^elacionamento, /ipolo
Dixetoria, Ar^^as Criticas ou pe.e-tr.i-.a„
comunicagao
l5®^^onUnS?J'^TE (0 C;lobO) - 0
-'-tTx-^s aos Aud^.tores I'ntemos;
np?t,
I'l
Tracalho e de
nr--
Cili^ ^0 Dree
, _
--^rcgrar'-Et r, y -e Tr;=v>-iv^ irabalno, Prcgrarra die Viaqer-', '.irca:
to dc Custos, Anaiise de
OrganizacSes
Cjsp®-^orivite Sitsi- Pf'esaR
Roberto Marinho, f^edcracao Nacional
• A?,!
Privados e Ca-
Snhr
—
W^^ssJo .
Natijcaz<7;- I
^0 Est'dW^ ^endo o Secret^rio da
I analise ce de sistema aclmiTij sti-atl' sxsteina acJmijii.straUVO
'<iian'"®P'"esen}
-r-Myv.-Crj... pejrav^xonalj? I'evis tiO fietaTG^a ^
r>^vAr"ion.-5T _
'
dOE CDntroles interr^os, verificacSn ,v;
•
_
Ao opresentar o conferencista. o presidente da Fenaseg. Cai-los Frederico Lo
pes da Motta. explicou quo, anualmente. desde 1M8, quando foi instituido no Mexi co, 0 "Dia Continental do Seguro "6 ccrtiemorado em uma cidade brssileira. desta vez em Belo Horizonte. Segund" Carlos Motta, para eada ano se eonvida "urn hohiem ilustre que tenha olguma
coisa a ver com a atlvldade empresa
Camilo Penna,
Governador Au-
^'«Jorft.^®bios ' ,
Marinho afir-
— Hoje, lemos Roberto Marinho, gran-
de jornalista, grande homem. grande
lormas de tranqQilida-
0 Secreterio de Fazenda de Minas. Jd?o Camilo Penna, representandooGo-
^lUa^j
de agentes delegaDe nosss ali-
^Penden- %
<ie ^aeterminadas oontas, e^eme
mstruia, premj^s, r:-5:seguroE, etc ■-■iThr.e- r.7^r'r-imr:r' - i n. , "' —
brasHeiro—, acrescontou.
-gi'
P^'^envoivm^co
'0^
Psxi -ao.^.v ..-a^oionawim mm o Pesmal a ta
^
Av.U3,5o
® Canir«<x«,
cire-r.tos, A-j.-lit;or,la do Ojtras fw, -
S.alvados e
.,•
"
extrema gen-
1%/L^
^'npresas de ^omunicagao comemo-
^eceitaa q*2racionais,
^a
Clara efranca".
Para JoSo Camilo Penna. "a comuni
capSo e que une o pals e e o Brasi!, certa mente, continuarft unldo". Destacou tambero o crescimento econdmico de Mi nas Gerais no contexto nacional — "en fo ao-ano. o pals cresce a sete per cento— e afirmou que "o Estado continuira nu
ma.riqueza orgSnica, Icvantando a mS dia nacional de crescimento economico e melhorando a renda per capita''.
ft do -Seguro, '^fiefoHomonte.que
^
des5p '"^'^sraeao cres«3o
bro 'buny
T.rx^nicas,
rfodesen-
4a/^,
vros Ugais e Fisoais, Avditorla dn
°
i^s^do/ej-ta
Auiitoria de Inve& ^
£1-i2b';r 0 ■ ^n.s3vol pela
?rc
■■"
Sa:~Gr~ ■"'" i^orJ^So S do Cr$ 3 700,00, P
^
p? ^®Uco
<*' «o, *s ri^^^ei-a
Ws
reate d id4ia de seguro - wvencSp do
ffjdgif a de subs imagens e aos 'pode-
audidncia. na procure e aceitacSo dos nossos services. Assim. a Idgica ine-
howem para permitir a prosseguirn ento das atividades e a expansio do progresso - tambcm esfa presente no setorda comunicacao.
'e Sh^'U^v^po "Jf®Wo. somos V''o^e/}»^ trsn« seguros que W *0® e ddiiidade para ds ®n3p^^^«jPonsabjiidades
?5V® o/^«de e«
dos
<• A? ou^ias ^"
edipdes de ^'Dissdesradjo-
'bN Otq'
%«p/? p«
televi-
V%
*(#nr-
®omos, de certa
'
^h
nhores e a minha. a iniciaiiva pnvada realiza um service de natureza publi ca pois atende a necessidades gerats inhai d/refamenfe em resuitadose oe
neficios que sSo publlcas. Bm amosa
comum.
a Z'* ® solidarieda-
qualidade e do
uossfi producSe
0 r,r r^P'^esenfa o segura-
em/o atrav^s da ade-
televlsSo. qve
ginacio. E a lelevisio a catalieadora da potimica tedrica. prdf/ca, poHtlca.
vendo perdu de confianca. osegurado
to do vulto da tarefa e do quanta tornoit-se a ac^o privada eompetenfe
^ '^dapflo des-
minhas palavras na
nSo reriovara a conftanca expressana
espaco
ss medita-
compreendidas.
anda representa um grande desafio.
0 desconhecimento da natureza publi ca dos servicos torna a iniciativa pri vada alvo de mterm/fentej criticas Estas se originam do desconheclmen
id^ntica e
^■ J"'isndoopais ^
O Holatxrio- -Foiotori.- p i
homens de se-
e
Permitam-me. por isso, concentrar
das nipnsagens /evadas a elepelosreferidos services de comunicacSo. Ha-
Em ambas as atividades, asdosse-
<
dr. EVJglvel, AiU.irari,. do
quBis a
N'i?®'' u^os 1 hu ^0 tj^fs
e rancor., A->di,toria fe PrSmios Diretos T rX. de Resseguros, ...dtoria cie ^
m ato da iriscriyao.
jd ouvi ate agora, esta foi a anilise mais
analisadas
a meditar
»,r,
muito desapontado em n&o ter podido
compareccr a esta brllhante conferSn cia. pois das palestras sobre televiao que
4 conferSncia
ej.
sSo, da aceitacSo e da credibilidade
li' u
ber que "0 Governador. certamente, esti
•
'
ae Der-rpcsas Airlnio'trL-ti ^a,
vernador Aurellano Chaves. aCirmou sa
qiianto Minas cresce a laxa de 12 por cen
rial"-
c comuni-
^Sria ' UfTia Pc.A
^SDficial; objetivo: ava
tj:ia,io39ao do ojnprimeritx) das rt'imBS da
p.r»"-:sa, S-puj:.ac5o ce fraiY^iiac'
na comunicacao".
AssociacSo Co-
c^fpetifica., d»? telancx>, prevpnt-ivs a "t • —
platfeia de
Ns ®^^ Priva,i ^ 0 sentido publico da
ai
de da popuIa?5o. utna garahUndo materialmente. a outra garantindo culturalmeote".
""^3 confe-
^■je
a, j- ae Au-iLTx>ria, Controle e Arialise das
--t
comemora-
para atingir as metes propostas por-
que nela a eo/npet^ncia d a tinica condifSo de sobrevivincia eprogresso. Somos. portanto. atividades com a//n/dndes muito grandes. isso talvez explique porque ao iado das hooras que me tributaram escolhendo-me pa
ra falar-lhes, exisfa uma ratio mais /uada para a convite. Por seu menor tempo de vida epor s6 agora comecar
a domlnar as recuraos que a dispara-
um vastocempoa desafiar nossa ima-
filosdfica e ideoldgica devido A torca res inerenies ao [ascinante bruxoleio
de suas imagens. as unicas, na bistdria da comunicacSo, que delim opri-
vilcglo de ser portadoras da realidade no mesmo memento em que ela esti ocorreodo.
E de tal forma e tio aguda a polimlca sobre a televisSo. qire eu quase me
snimo a pedir-Ihes a criacio de um "seguro contra os teOricos da desgra-
pa" — as pessoas que, incapazes de ver 0$ problemas onde oles se encontram, os cohcam na televisio.
fazendo-a bode expiatdrio de males outros dasociedade Eaveri uma forma de seguro con
tra esse messianismo ao inverse? A empresa que o criar pode tnscrevermecomocliente
E de fato grande a responsabliidade de oomp«f/6i//2flr asexigindas de um mercado pouco preparado para receber certos bens da culture e as neces
sidades de um pais na fase de transt-
p8o em que se encontra o Brasii Crefo
poder afirmar que al esti o seoiido
da tecnoldg/ea colocou a seti servipo. sem Ihe dar feijjpo de sediifientacio e
publlco da Btividade privada nos
experiioeia, 6 a televisio o meio de
funcionar coma ponte de propulaio e
comunlcacio mais discutidd, esearnecido ou exaliado, nto poSso, nem nada estaria tSo Idnge de meus pensamea-
melos de comunicapSo eletrdnicos: caixa de ressonincia dos rumos do de-
tos, destacar a teievlsSo em detrimen-
seavolvimento do pais. realizando ta refa de democratitapio cultural. 0 graade seatldo publico da afiWda-
to dojornal e do ridio. No entanto, es ses sSo' meios de comuaica'fSo cuja
d ocupar. com benacu/tura/f, osespa-
posicio d 'cuja importincia deittro de
pos abertos peloproceaso de deaenvoJ-
nossa soiiedade Ji foram por demaSs
de privada no campo da comuaicapio vimento do pais, oferecendo sempre
-.I 'VI
BI.456*Pao.03*22.r)5.78
reflexD, critica e rcsposta a esse mcsmo desenvolvimento.
Assim, se hi um esforpo no sentido
de alfabetizacao de aduJtos, por exemplo, e diminui o numero de
analfabetos. cabe i televjsSo acompanhar esse processo. sempre oferecen-
do produtos adequados ao novo Upo de comportamento cultural decorrentc
dessa evolucio. Se o processo de de-
senvolvimento econdmico traz segmentos das antlgas classes D para o
crescente contingente das hoje majo-
ritirJas classes C, B e Bl e, obviamen-
te a classe A, cada vez mais presente, cabe a televisso oferecer produtos culturais no nJvel das neccssidades dessas categorias socio-econdmicas c no nSvel das suas exiginclas. Para realizsr esse esforgo. da preciia de
ticnicos capazes de identillcar a universo cultural e familiar, assim coma
as aspirscdes dessas categorias so
cials: depois, necessita de especialistas capazes de ajustar os beneficios
da cultura ao tipo de linguagera e de comportamento do usuario mais nu-
meroso de televisSo: finalmente; deve contar com eamunicadores dotados
de alto poder de empa tla junto a esaas categorias, ftincionaado canto especie de modelos de vida e de comporta mento.
Ao mesmo tempo, a video exige uma forma de animapSo e variedade compativei com a volubilldade do olho que v4.
Bnfim,i indispensi vel um corpo de especialistas para avalJar "a poste riori"o rcsultado dos programas o assimilar erros e acertos visando a uma
renova^So constante do processo criativo.
Ora, tudo Jsso tern que ser felto Icvaado em coata aiguns princfpios:
1) — Rcspeito pela individualidade do telespectador:
2) — Meta genirica assoclada i es-
iratigfa global de desenvolvimento do
tev4, num pafs onde o ensino de com u-
flicapio i, em gerai, teorizauto, anacrdnico is veies e, em certos casos. divorclado da realidade ends ela sc exerce:
12) — UtUizacio de telejornalistas especiallzados nas virias modalki.i-
des da informacBo contemporSrca por via eletrOnica: o repdrtcr de campo. 0 entrevlstador, o repdrtcrnpresentedor sSo especialidadesviie-
xistentes no jornalismo tradicional. crtadaspelodinamismo da televisSo e desenvolvldas is pressas nos uitimos anas para atender aos deoafios da in-
fofmacSonomuadoconturbado. compiexo e dificU de boje: ■
criadora:
4)— Respeito pelas leis do mercado como forma profissionai de se comunicarede assimilaros desejos. neccs sidades e vontades do piihlico: 5) — CrlacSo de condicdes de mer
cado pars a muitipUcacio e aceilacio das measagens comerciais, diretamente ligadas ao processo produUvo dopaia:
6)— Conhecimento de neccssidades
do processo educativo. atendendo-o naquilo cm que a televisSopode subsi-
diar a escola, como fof o easo do Projeto JoSo da Silva e como aeontece agora com o Te/ecurso do Segundo Grau:
Ad, v« S,
14) — Estabelecimento de rei.icOes
conatrutivas com ojovem, ajudando-o
sa aument^opatrlmSnh,tecnoldgieo
da .elevisio brasileira e contribuir
pars elcvar o padrio cultural doSo
povo, por esse mesmo esforco. Inten wf//°DO exterior, asaim com redea de te levisSo amplianL
0 potendal de exportacSo ^e n^lt ^ de -ci peso marcame na crescente ore
■senca do Brasil e de sua cultura no ct'
narfomundial:
"uuce
11) — Formacio de profissionais de
tarjdngido.
,.rroi}f^'''
E por estc service
gracSo nacinnal: de
propdsitos comuns proposHos ccmuns ua da ""V/, naci . sagens cuiiierciais Asgeii!) comerciais I
nrnffrim;i<: .-^rliirntiVOS pro^rrsni/is cducativos e
Diante desses vctores aparentemente tio complexos. a ichvisio, com seus apenas 28 anos de idade
as suas ejfi^^ncias, is vezes Slender CDnfrad;«r/fls /SSO sem contar o volume inflnito L 5^ das programs-
Ji'iia/menfe merece-
if ca Lf Mtendirr,ento t. nortanto, a crlti. tclc^ af/t'idade sintese de varios
IcAi o soda., I esti o psicoldgscn confluem;Indlvi aela
.git
milacSo dc elementos.
ra popular como da chanJ erudiia. fundindo-os
mum capaz de scr assin^' cri*^ ,\i tiiBS indiscriminadas; d
^
IRP
prdpria; da cobertura
mundo atravis da
.Iref
da por cameras e
gacSo de obras oti femes de mobilizacao nacional para o progresso e o dointeresscs
,ie f^V
ses services publicos
sas^sSS
Ria OE JANEIRO e»RE3:OENCIA
a esta eaaa ^oicne icw'" solcne reuntSo. , 0to at
SSSSHg mitar. Para barmonizar todas as far/,
feZ:
tomandoKi ac
Sc6 Mes para'"(fificriminadas paoijco. democratizar de« coohecer profunda-
JI. riS ^ superficiaia oeeessWades e aa aspisaqdes e profunda* do Imenso piibUco a que se dirige. Pergunto-lhes eu, a esta altura • Ou trc i 0 seofWo da atividade ptiW/ca? elevado e democraWco do goe seofir as necbssidades 0 atendi-las? Creh que fla medida que a iniciativa phva-
da no Brasil, no campo da comunicae^o, encootrou competfnda para primeiro, cheger ao mercado; depois Ctrnquistar s sua confisnca pela qualiaade dos prodyfoa oferecldcs; e para,
1978
avalia maduramento
prcrpdsifo par mais '7"^
tei' A
Ilia a afaguem de imed ^ pef-iifi mo
amparo,
m ajsps-ofunda do Poaso trazer aos
ros, neste dia tSo
eles e para nos -
^
J
tranqliilv do nosso — •
co": /»•*«
,ar3 seu trjbalbo para
0 P'^Cess^
Ref. ; Seguro Agricola contra perdas causadas
se^'urij ^rei''*' .ft' .. .. irepreseniada V i,.-.!."--do
sei vico piibUco f
.
por Granizo eni Viveiros de Hudas.
meios de comunicacso ...-.OS
tclevisic em particvldf
Sf ji .
A iniciativa privads fii^j gf^.f
Institute aprovou. "ad referendum' da SUSEPt •oes nos anexos nP 4 e 5 o da Circular 275/77-RURA^D05/77!°^sando%''9enera^iza^ seguro para PRESImudas
ma que a dirija:
do diante do qua! indu
qualquer especie vegetal-
informa.m publicitaria^.pitti'M cicia. criou uma ft. '5' nal respcitada Po;<' an d" centres do televisSo d p^df .ffi J
ANEXO NP 4
programas dc laaof
J*
.EGURO AGRlCnlA CONTRA GRANIZO EM VIVEIROS PLMMi
, j.
CONDICOES gerais
nacional, lanto Fi-.., ... . hlo. c. carlo, da
-(t.-al- Ar-r'onfiO po5.<;iveI: errapdo CfO
fd li'iS-
Mis hols poho so orf^i /JV/
inslifuicoes nacJonaia ujti'l'^r'' , ceram e evolu/ram o ^cuf ./
1
Somos. n6s. securad^ ^ggd pt f
cu1tativamente aos possuidores de'viveiros de mudas de
3diante denominado SEGURAOO.
sa a lividade dep^dU^L
tranqUilidade da poP'i'f;. » rantindo mafer/s/nJ^'jJ, 5'
2.1
,irt> fir. r. rantindo culturaliPdd^icf' gados da confianc* P" f,
qual nSo ae pode
adiante denominada SESURADORA, eni1t1_
••3 uma cnica ap5l ice!' po^ ' averbaga'c , sendo ESTIPULANTE do Seguro conferindo cobertura contra risco de granizo, fa
cadores, uma gados daaestabHidadeP" jdV/P -V 0
• ' I
aO
iaaieis sv se • fianca jamais
- COMPETENCIA
, »
laJ e qua! a alividadc
hoje nos line nesla
■
dencia de
or
- 0 ,presente
seguro tem por objetogarantir uma
'bdenizagao ao Segurado lo per prej-.-..prejuizos causados as mudas de • * • • • seguradas nos termos destas Condigoes Gerais, pela inCigram zo.
perdida. E como Pd"2 .}t\)fjo j. J Ihar de cbegnt a
7.4 - Pica entendido
e
acordado gue se.para efej^
^5 de regulagao de sinistros, for verificado
pela
Seguradora,
bi-'o corresponder o numero de mudas efetivamente piantadas, de ffl e£
idade em dias, ao numero de mudas originaImente informado
e uma sd comemoracdP.jpg^^pid^ i'j
de Scguros do Dia Cod ,.afM
guro. e a dos hornenf-
a do Eis Continental
^
A
pf*oceder-se-a da seguinte forma:
7.6 - 0 numero de mudas seguradas devera
seucspiritoiibfriif^P pii ^ pif Investide estatizimt^ equele que s garadt^
pe
lo SEGl.ir;AOO, _ por nao ter emergido, ou por qualquer outre motive,
municafio. aquele
abranger
tempre a totalidade das mudas, com a ro esma idade em dias, planta
piff (t
CO que respeita profbf
timenio. opensamO^^^
agora, poder comecar a ofetrcer pro
piihlira
ao aprimornmcnto cultm-al: na medi-
Miiitoobj\igado -"
dutos de malor edaboracSo com vistas
£n 12 de abril de
liZBda. atingindo o
eaduHot
asporte. as vivendas reals do PuhifTn
resseguros do brasil
u
exportados: criou P^oa
PSISSSL
OE
Rural-oo3/78
iblevisio se de/roa/a, • ^
isofJs
INSTiTOTO
CIRCULAR PRESI-029/78
aos desafios com
JoZTtfcTr ' como prefendem al-
( IRB )
no ar: da criacSo de utn doS
pJos e solidos mercados
trazer a discutida
partidirios ou pessosis.
SETOR PCBLICO
,
^ 10'"
rando o rorsumo: da ^
naquilo em que sua apSo neo se refira
a mera propaganda, massim i divul-
^'STEMA nacional de seguros privados
■0i';
de veiculacilo e informacB
/jesses fr'.i/7os lugares.•
criuZrT:^ ceitivl} »
as partes do mundo. de tudo o quep^
inevitcvelmente o Estado ^
je sSo mais atraentes para as crian-
TZTJa7u,l1T 8)-Incorporar elementos da cuituprdpriasdemanifestaeto artistica ■ 8) — DeaenvoMmento de uma tec nologjanaclonaJdetelevisio; 10) — Busea mcessante. em todat
dopubiic!}, Uberta das prcss'^^ff-
uma dramaturgia pt>Pd'^' pt'^Ln'
/as que the cabem num pals em desen
regional, com svas formes
ffcs
para profissionais do
7) -Jdentificar as necessidades de later da populacSo, integrada numa estrutura social que ainda nSo conseguiu gerar mecanismoa de later com
ra breailelra, rettrados de cada cons-
plexo coiTio a televisSo. elf
W — Atendimento aos crescentcs comingentes infBnii.s da popularJo com producdes aaciooais. cultura najc onai. ambieates nacionals atravis de programas que possam efetiva-
3) — DeclsSo de usar todos os recur-
SOS disporiveis, de forma positiva e
para dvrnar urn meio
Ziindo urn irabaliio doma'^'.^,.niS
pals:
I
■
da, eu dizia, qve a iaiciid^* Kinds d er.contriHi a uompetcncis
(PEPPODUZIDO DE 0 GLOBO DE 18.05.78) Bl .fi9jf)*p^q
i
BI> 456*Pag.01*22.05.78
circular
&29/?8
RU.RAL- 005/7i}
das; em lodos o? vivei'OS situadc? na mesma prop*'1edadft ou eta pro prvedade^ contT-jua?. de urn me&tao segurado e nao aponas numero de sioda?^ froc vonado
or
■
pftAZo '-^0
ra
de segubo
a i (ur. )
'le' "guro de praao
a
sun.
a
li No5 cases de apolice aPerta, serS emHidc um cer tiftcado de segur:; pdr.i cada ranteiro ou lote, com o prajo maxi-
I'. " Soudafofes
mo de 58 {derci^o; ns«t.es
/.
Nv i TAP';-'.!
I
_
d ■! soos ■> ;6es desta Tarifa,
' I segur0 s d0s » 1V e ^ f :• s d e
/ /
st»1 - ca^-s.t a^s
s : tua dos no t s ; a c"'.r c e
de conforsn .aade commas ionoivses dc-
. .
. .
A;r':;>. ror
tra perdas causadas por gramzo em v-^eiros. \
2.2
-
Jose Lopes dc OJ-f^elra
/
juki^prc^o
0 valor convenc'forsa; maximo por mydaeigual
/
a ate 60i (sessenta por cento) do valor meaio de comerc i a 1 : .'ay^^ vigente na reg"!aa. i.j
-
Nos
cases
de
daocs
' nden i ra»o". s
com estagios dift-'er.tes, _3do?dr-se-a
.
e*.;
para -caca
s
j.-a
de'tas 0 valor Convene! ona 1 s. orresponden t e ao estag^o de <ieser<'Cl_ vtmentc da muda na ipona do simstro, conforme consta no q^adro a seguir;
r
\
0 r»
V . C . M .
da em»rginc 13 ate- 4 0? <31 a
ale
75 ".
do 40? oia
ate
lOC-'i
tSl'.SGIO DC DG^tNVOt'/1M£s:d ca huga la. 2a. I
em diant? —
^ .\
-
...~
1
,
—■
X
d»^
Em li- ae abri! 4c 1-j/h
f/OA - OC^/7S
Ifef - :;
"Normas para Gessoes e Retrocessoes Acidentes
Pessoais - N.A.P."
-
Consorcio Ressegurador
de Catastrofe Acidentes Pessoais.
Ref. : "Norn^as para Gessoes e Retrocessce'; Vida em Grupo - N.V.G. " - Consorcio Ressegurador de Grupo.
Comunicamos-lhes que este Institute resolveu redu
zir, de 6X (seis por cento) para 41 (quatro por cento), a comis-
sia de adminlstracao do Consorcio Ressegura'dor de Catastrofe Ac^ dentes Pessoais, a que se refere o item 2 da Clausula 401 das re ferldas "Hormas", com vigencia a partlr de Oi.07.78.
COFTunicar.os-lhes qoe este Insiituto re?olveu red.
zir, de 6% {seis por cento) para 4% {quatro par cento), a comis'"
sao de^administrat^ao dp r.ons5rcio Resa^gunadcr^ de Catastrofe Vi
da em Grupo. a que se refore o item 4 da ClausuVa 501 das refer1das "Normas", com vigencia a partir de 01 .07,78;
Seudagoes.
Saudagoes.
\
f
^
oose Lopev^le 01
Pr^
-8 r s
♦
N>
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3
i" -o CD
Proc. D£yAP-26e3777 HS/FJS,
Proc.
DEVAP-2663/77
NS/FJS.
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J...J
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„i. Immi - „»
( N S T i T u T o OF. R r £>
(C
t.; R o fr- DO
B R A 5I L
c.f.r. -
FRC SHOiNCI A
abril de i978
CO«UKICApO DCVAJP-0Qa/7» ACIP«-O02/7e
»«0 De OANCll^C'
CIRCULAR PRESI-034/78
Em 25 de ahn'l de 1978
SEOPP-001/78
Ref.: Contrata^ao- de S^guros de f5r£C;M|c_o _Led^£j *«f.r RAMO ACIDEWTES PESSOAI^ - a l
teios e as Co„corrl„c?as 9UP0S da OrgSos do Poder POb co redi?a Utatc. 0 Ane.o :. goe Pcgu"
alude a aHoVr-^' 8^3 r f
o_ltM 1, da CiaSuli^mrdiiT-Noraaa
"5®.°!-01.78, para
SOPS Acidentes Pesaoai# -nap "*•
Ccssoes e Retroces-
-008,.7, de X..a8,7.
na fonaa prevlsti'no
a
"Ta"a' ?
S""-
incentipo a qo
e OS Ane.-.os V. VI , VII 2'-10-?0 vu ^ e yiJj, ^.Uados r>o texto das Normas.
soMdavio, uc.iv.iiiiii
resaegurado,
cr» 2.000.000,00 (dol. »ilh6es de^dz;froa??°
""-7" P""''
^
C£Cfit-04/6;» de 09.06.67
CtCRE-05/67, de 23. 10.67 CECRt-14/68, de 25.03.68
PRESI-067./74 - SEOPP-OC)1 / 74, de 1 6 05 74 oDrf f " SEOPP-004/74 , de de 09 21 02*76 08 74 PRESI-009/76 - SEOPF-001776,
Sauda^oes.
P11E5I-012/76 - DECON-DOI/76: dl 20 ol 76. Sauda^oes
ZChefe do Departanento Vlda e Nelson da Silva Varella Acidentes Pessoats Jose
de 01
^ /Preside!
aM i?s s^ffrr/os f
csACc-fffirA Cf'^s Pife/.fc^s ^£-
LATIVOS A CO/^Tfl4TAC^O P£' S£GUf?OS DOS JftGAOS DA ADMISISTRACAO DIRETA E If^DIRSTA DO POPE A PtJBLICO FfDERAL ■
^ SP - Segurosa rea 11 xatfos ^ocatSrios coberturi de Imorets Spertencentes orgSos do por Podcr Puhlico, quer para cobrir os proprios imoveis exc}us i vamente quer pa ra cobrir benfeitorias par eJes reaJizadas nesses imoveis - cor.~
tratdgio redisnte sorteio, por sere^i os bens segurados de proprfe
dads de entidades sujeitas ao regime, ^imitando-se a funfao doV
Art. 19 - Os sortelos e as concorrinciis pubMcas para escolha das Sociedades Seguradoras nacfonafs qaeje encarregarao da contrata?ao dos Seguros de Bens, Direitos, Credftos e .^erv)cos das Entidades sujeitas, na forma da legfslagao vigente, a tats
regimes, serao efetuados de^acordo com as presentes Normas. o&-
servados os seguintes princfpios: I - A escclha se fara mediante scrtelo quan
do se tratar de riscos tarifados, entendendo-se como tais
OS previstos nas tarifas em vigor, come aqueles para cs quais
locatarios, nesses casos, ao pagamento dos premios de spowro 9i ralaente por for(;a de clausuTa inserts no.s respecti vos contratDS de loca^ao.
§ 69 - Nao estad sujeitos ao reg'ime
de
sorteio os seguros de bens dados em garantia de emprestimos ou fi nanciamentos concedidns por Ins t j tui ^oes Financeiras Pubt'-cas, des de que a contrata^jio dos seguros fiqut a c^iterfo dos Lerceiroi' bcr.e f i c i a u c pelos enprestimos ou f i i»anc i amen t os , sxceto quarido esses terceiros forem En t i d 3 des, t ainbem sujeitas ao regime desor teio.
jam side fixadas as correspondentes taxes; II - A escolha se fara mediante concorrencia
pUblica Quando se tratar de riscos nao tarifados.
Art. 29 - Vindo a ccnhecimento do IRB
do regime de sorteio ou concorrencia puMtca p»
§ 19 - Estao sujeitos ao regime de sor
blica.
§ 29 - As Fundagoes constituTdas em vi»^ tude de Ie1 federal ficam excluTdas do regime de
»:
ga do que dispbe o Decreto-lei n9 900, de
lo~
combinado com o artigo 23 do Decreto-Lei nO 73/66. de
iuSEP para apMca^ao das penandades c a b 1 e i s nao aceitagao do resseguro ou cancel amento do
Art. 39 - As Entidades referidas no Artigo 19
^
"q"'^e'*"h"^do^ Ar ti-
bens contra os riscos mencionados nas
poderao
go 20. do necreto-lei n9 73, de
fe rffereSas'lnen
cionadas alineas. a constitui?ao de
t.,.-- Entidades
adotar, em lugar dos Seguros Obr^gatorios ^
cessirios ao pleno corij-.ec i mento dos riscos a segur^r, ppio meno? 60 (sessenta) dias antes da cata prev^sta para o inTciotdos segu res.
i.
.
"
Paragrafo Onico - Sao elemento.s
in^is-
pensaveis a realizacao de sorteio ou concurrencias: |
bro de 1966, que a cobertura dos
*cn »
^
rar ou naturera dos direitos tides, confcrme 0 caso;
j
.-^
c) Localizacao dos be^ns, i^ndican idcn
tificagao dos bens a segurar;
d) Garantias e coberturas-preten. di das:
te seguro direto naquela Seguradora, dispensada a ex ge sorteio.
teio os seguros de
creditos cu services a sdrem garan
do Rua, Cidade, Estado e/ou outros elementos indlspensaveis a
^500^3'% feita median riscos
t
b) Discr'minacao dos bqns a segu
recu"?"
SOS proprios, sendo permitido. em ^j^ra criadas na forma acionistas majoritanas de Sociedade ^®sura ndvem-
do Artigo 143, do mencionado
fo «0
dev'erao
a) V.alores a se'gurar;
creto-Lei n9 528, de 11 de
o
a
sem prcjuizo da resseguro auto:'3 t
enviar ao Institute de Resseguros do Br^jsil todos os elementos ne
6 39 - As entidades mencionadas no De
2'
de
fate
CO 'cedi do.
vembro de 1966.
•s
inobservancia
con t ra t a g ao
qualquer segu.ro sujeito a tal regime, este co'municara o--
teio ou concorrencia publica, todos os seguros de bens, direitos, creditos ou servigos de qualquer entidade controlada, jl^reta ou indiretamente, pelo Poder Publico Federal, pfi ficadas como Autarqula, Sociedade de Econofma Hista ou Empresa Pu
a
a
e) Local da contratagao do segu
5 49 - Estio sujeitos 30 regime
sor
^-g^^'J^j^'^pcrquanto esse^^^^mo7e^ s sao,
rnq^nro^vrqoraririrpvo^fslas.de J-pr. e vend,, de propr,P8,de de Entidades sujeitas ao regime de sorteio.
ro.
Art. 49 - Na forma 1izacao dos seguros previ 5 tos no Ar-
tigo 19 P vedada 3 interveniencia de gornetores ou a dm i n i s t ra dores de se'uros scb qualquer forma, quer no ato da contratdvio di
f'
-_i
m
CIRCU! AR PRESI-054/78 S£OPP-001/78
CIRCULAR PRESI-034/78
seguro. q^uer durante sua vig^encU.
SEOPP-ooi/78
9e« c.bTvtl to s.suro ser;'c?li?[?d^''i^''c" 5 ""'"ao de corrtta
1|6uradoras de cOoI go
Seguro R«ral. observado o segu?ntf^ufriof
tioaoas 10 Tundo d« Es tio i li dide'do'L^""'^"",
des
•*adas 5C. p«lo Ccinqiiiot, por cen?o dii co»(sa?e,'''Jr" de"'"'•"po-ideriS: IRe, eot cada casa ressegy ro fi
-ev,stis .„i Tirifa do'ro'pe^t'::'pJ^'o^de^Selu';:!
derts au Segyradoras Hnicas efet?];»JL r torio '^acional. sendo qua nas Ca o "?a fs .i
® Seguradoras Lf°
-ios. at^aves das Agencias do Ban o Hcara a cargo da Agencfa Centre
®*jc;ucao da cebranga
'nd^spersa vel qua as Socieda'^es Spe-irifi^
to as r^ ^uis do Banco do Bra'sil s/a^^
da. serao u t H i ra aos" borde rea .i.
xo V
em ta..anho
tanto, torna-se
"'nantenham conta jun-
* cobranga. «ci-!a refer)
X ?lcmr
^ o A ^ ^ S/A,no
)\cfi averharl/s endosso, etc.; a. » correspondera ® docuTsteoto rmftTdo {apS ice. averbagao, un bordereau; "
PM Etmp ..is
k.
.1
562.2
563.1
598.3
600.9
642.4
644.1
673.4
deverao ser encammhados eo
REMESSA PGR HFS
1-
terga-feira
2^ terga-feira 3^ tcrga-feira 4* terga-felra
sob'" o%" sl|J"s°nlo
Uti vts 1 sog.ros e. ,.o.Pa es trL^cio^ri^rlsl^lo I'serie^f^^pr? TABILID^De'^^ SEGURo'^RUR^
CORRENTE FUNDO OF £S
•ovlnintoSnduff^^? S ° forcreditado.no Jf Ik? industrial do ramo, o prenio de seguro correspondente ao cheque em woeda estrangeira renset-ido «o IRB;
-^odeTo - ane"
deres ou Seouradoras EJnicas en treo\ JL ^ f pnmeiro dia utM seguinte a emislao do
IRR
500.?
X.. • excepcionalmente, poderao ser recolhimentos de comissao de corretagem atraves d« GRC,
devendo o IRB scr Informado do motiva de tal procedimento;
^ qualquer especie OS gedidos de feitos recuperagao con sequ-ntes de alteragao de serao atraves de bordereau - fnodelc_e?n anexo n9 YU.^ Em case de cossegurc. o ,RB provfdene 1 ara o debito na conta das Cosseguradoras que estejam em dia com o IRB, das respectlvas participagoes naquela recu peragao, efetuando, ao mesmo tempo, o crevdlto correspondente na conta da Sooedade Seguradora iTder. Siraultaneamente credi tar-se-a t cor^-espondente ao debfto langado no Fundo de fs51 II.?? rela-tivoFundo. a comissao corretaoemadiar. que J» tenha^sido creditada ao referido 0 IRBdeconcedera tamerito a Lider toda vez que esta tiver de efetuaV devolucao de
premios que ultrapassem a IDS de seu Limite Tecnico. Os pedidos de recuperagao serao comprovados con a anexagao dos documentos correspondences;
feni mePUnte religio. „
?iir"e"ril!gSS;a"ri"^"«'
p'eto Lnr.'.rrg »^^;"ePiPe Seguri.ori. pi.i U'u cp.trou"-
IT ' n^H nados ... nas aUneas f e ^
falta dos docufflentos mencio implica ® que a Lfder ou Seguradora (JnT c« permanega como devedora das comistdes de corretagero corrc-soon denies aqueles s,e9uros.
SocUdades Seguradoras, para efeitodesor
ou concorrencU, serao reUc^onadas peAo IRB, segundo o ftarespectSvas sStuaqoes econoisi « t.feCT\Sco-adm\n\^t.Tat\*a, oGservado o segM^nte: ~
A ^y ^i7fvs,
^cr^scs/rt^ *?> s^i/s
^ fifuftfos:
grupamento ''-^'^"*'^'
cj OS seguros serao distribufdos par faixas, de acordo com os capitals segurados, Indicados para cada sorteio;
d) participarao dos sorteios, pars efelto de
stgufo ae outro R*mo do
atfTmo
aj tera sf«p?es«ence adjodicado
esse novo seguro a atual Petentora (ou LTder) do seguro exiscente, caso esteja eJa habilitada a concorrer so ncvo sorteio;
llderanga* as Socfedades Seguradoras em cujo capi tal^social haja par^^clpagao acionaria nacional superior a 50lt (cinquenta por ceji to) •', no cossejuro, participarao estas e aquelas Sociedades SeguTcdoras cui> capital social esteja, direta ou indiretamente,
se-a a resljzagao de novc sorteio.
sob control, do exterior.
ragrafo segundo os seguros adjudicados terao o mesmo vencimenfo do primeiro seguro, cobrando-se premio na base "pro rata teiTiDo-
§ 19 - 0 Anexo I a estas Normas regula menta ♦ alTnea "a" do artigo 14 do Oecreto n9 67.447, de 27.10.70, e 0 .reto-Lei n9 1391, de 19.02.75, (Fusoes e Incorporagoes} pa-
-
-
.
-
_
^
§ 39 - ho hipotese da alTnea "a" do na
ris".
^
Art. 79 - Do sorteio ou da concorrencia somente
r^' efetto dos seguros abrangldos por estas Scmas;
rao par ticipar
§ 29 - 0 Anexo 11 a estas Norms> indl-
Cfi, para cada Rano ou Modalidade de Seguro, as faixas
6) em caso contrario, prcc«*der-
a ). di spuserem cJe coberiura autO:T:dtic3 de r^^s
respectl
seguro ccncedida pelo IRB;
-
vas e 05 grupos^de Sociedades Seguradoras concorrentes acada sor
teio ou concorrencia, tanto para Lfderes e
Seguradoras
pode-
as Sociedades Seguradoras que:
}
Ontcas,
estiverem com as Guias de Recol hi
to ao
IRB em dia. ou tenham prpcedido a quitagao. ou tenha sido deferi
quanto para Cosseguradoras. se for o caso;
do 0 esca 1 onsmento d® dei'ito;
§39-0 Anexo III a estas Normas se re ferem as Hstas de classiflcagao^das Sociedades Seguradoras con correntes aos sorteios e concorrencias publicas, para efetivagao
dos seguros de Orgaos do Poder Publico Federal; § 49 - 0 Anexo IV a estas Normas .se re^ ferem as llstas de classificaglo das Sociedades Seguradoras partidpantes do cosseguro, quando houver.
c) apresentareni balan^o que, a - critcr'o da SUSEP, nao se.jan dcfic'tentes quarto a cobertura de reserves nem irapugnadus por infra^ao a disposi l ivos de ordcm legal ; i - ^ ' ' d) jnao terham sido' previa e expressamente im pugnadas pela Entidade interessaJa no sorteio ou concorrercia, po dendo a mesiria impugnar, no maximo, Z (duas) Sociedades Segurado ras por sorteio ou coneorrencia ;
Art. 69 - Sera admitido. com autorlzagio do IRB,
que solicitado pelo Segurado, grupar mais de um Ramo de 5eg
,
conforme discriminado abaixo:
I - Incendio, Lucres Cessantes, Tumultos e Riscos Divers. ..
n - Transportes, Responsabi Hdade Civil do Transportador-Carga e Responsabi1idade Civil do rma or.
Ill - Roubo, Fidelidade e Global de Bancfts.
IV - Autoiioveis e Responsabi 1 i dade Civil Fa cuUativa de VeTculos.
f) nao incidirero na exclusio previsSta no'39 do Artigo 10;
g) tiwerem Matriz ou Sucursal no
Estado
em
que se encontrer» localizados os bens a segurar, obseryado 0 dis-
posto nos paragrafos 19 e ?9 deste artigo ou naquele em que
fo
rem rontratidos os seguros de direitos, credltos ou t'ervigos;
9-l)^ds Sociedades Seguradoras deverao for necer ao IRB Certidao extraTda das Juntas Comerciais dos Estado?" oftde operam.
§ 19'Quando seguros de^um
pamento forem propostos
e} nao fore.-n inadimp 1 entes perante 6 Fundo de EstabiIndade do Seguro Rural;
^!""T!"^®:arrefeito de enquadra
§ 19 - Na hipotese de os bens
a
segu
cons;derando-se o seguro de maior vaior, p
rar cstarem i oca 1 r 2 a dos dois ou mais Estados , ou dq a cobertu ra se rcfcrir a velculos, co.:c tais entendidos torios os me^os ri e
mentc de faixas;
transportes, serao admif.OvS no surieio ou cone o r r en c t a
§ 29 - Quando jS - xistindo
u xc 1 uv\
K'l/' Ay
XJL
uTRfULAft Ba£:i-e34/7ft 5£0<'?-00r;
ClftCULAR PRESI-034/7G SEOPP>001/78
di verifuasao dos nCmeros danost
Incurabldas
ou da verificacSo das i)roLstir!o?„K?.. 0<a: noree dos representantns da Fnti^.a '
e da SU5EP. presenUs a'o ,f^ L^2
iiada . o.^os'Ltfdc" bens segurados estiverem localizados.
?" daquele en (jue cs
Art.^89 - fm caso de concorrencia pubTUa. o IRB »f1^A ra,
cumbido do sorteio ou da UUoUfUu;
sorteada;
'
em quadro proprio, na Edifrc.o
a segurar;
a) dos t>ens. d1re1tos» credUos ou servfgos
interessada. da FENASES
®
""
Nome da Sociedade Seguradora
wom
Sede. edita ^ s
P'""« » sorteio concorren-
g) Hora do encerramento;
sentes e relacionadas na atfoea ..^i,/"<'"""••>
pessoas pre-
b) do segurado, esMpuUnte ou benef U >" a r T o ; c) do dia, bora e local em que ser« cfetuada 8 concofrencisj
dora por sorteio tW'cara-teU" d^^■de"a^''^f°trans?e^fUU rlo'U's
- 1 a, de Sociedades que Artigo paderaop-jr tiv par da (.one orrenc acordci com Seguradoras o dispr.Mo no 79."
pa. tiwTpdgao em todo e qualquer seguro sujelto a contratacio mp
dendo aver recusa da atribui^a-o, Sob pena SrUcIre^cVurda Sf
d:ante sorteio ou concorre-prUa, duUrU o perTodo U um ano
. telo, recebera um -_Cada numero Socicdade com o qual Seg^jradcra, concorrerS, para avcs efeUodesor Colorado em esffcra apr^priddft.
""
a'
6'» bue f1ca; ca
™ento da reaiiaa.ao de AuafouUrUe^UUUraU^sUrvl^JUUrUUi
me de sorteio a quo c-stava sujeUo. comunUara o SUSEP o? Penalidades cabTveis, sem prejufzo da exclJsll da Sociedade Seguradora que realizou o seguro nos futuros sor-
Paragrafo Onico - Pelo menos ?
dos Tnteressados na realwagao do5 sorteios deverao fa/er ficagao desses numeros, ante:, da realfzacao de cada vor'ef
Art. 10 - AOS sorteios ou concorrenc i a«? . que serao sen pre_atos piibt icos. dos qyais se layrarlb as competentes A^as di" verao camparecer o Representante da fntMade irteressada, da^ So ciedades Seguradoras, um ffecresentante da Ff.NA5[G e urr. da SJSEPT rea 1 "izand • se o sorteio ou concorrenc^a no local , di'a e hcri f i xada, mesmo que nao se ache presente qualquer um deles.
teios ou concorrencias por um perfodo de ate 6 .{seis} me^s.
sen,pre consular o IRB antes da aceitagao do risco. a fim de obterem tan"
cesslria.^ condi^oes quanto a cobertura avulsa que se fi-rr ne~
§ 19 - Coostarao, obr-f ga tori amente , em
cada Ata, os seguintas e lementos
I
seguro
») Data do Sorteio",
. ^
Paragrafo (Jnico - Sem o cumprimento das
previstas neste artigo nao havera cobertura de res-
I
Art. 12 - A realizaqao do sorteio ou
nao gera obrigaqoes contratuais. cabendo: b* «. a >a apo^^c% ou o
. cn^^r-ei/ys
'f •
Art.
a conceder,
adota-- as
ia%
reioecsiros
sorte)QS.
dos
valores segjrados
f 19 - Ouando a
Socfedade
constantes
Seguradon
prevalecera o sorteio realizado. respeitado o limits
de
bens
em uma
das
Atas
caso contrario se'-a
royo
sorteio-
oeru
'i.itd
na
't«
de
ver.cimento maii
§ 19 - 0 IRB podera conceder prorroga-
g»o do praro, para mais um ano, mediante solicitagao de ambas as
partcs, Segurado e Seguradorai
; § 29 - A prorrogagao nao podera ser con cedlda, se solicita<fa apos o venclmento iia apolice. anterior. "
vigor, sera reaHzado novo sorteio.
§ 49 - Sendo do interesse do Sagurado seus seguros em uma wesma^ 1 idcren;a cu
estabelecer a divisio dos s?gu»'05 por regiao devera, com a nece^
saria antecedincia, consultar o tR3. que, cor, s i de ra ndo a roncer-
tragao de responsabi 1 idades num mesmo seguro, decidira. a re.sp^'i' to.
Art. 14 - A indicagao de Sociedade Segurado-a iTder ou
Seguradora Om'ca por sorteio, tera a duraqao de 2 iddts) anos , rs
com 0 reajustamentQ do valor segurado venb.a a ser enquaorado outra
S tn
Ch
4
r. o SD » to
to •
o tn
du«,
cm
fai/.a.
Art. 18- 0 prazo de validade do sorteio pii concorren-
cia iera contado a partir da data da emissao da priiheira
concorrincia, nao tiver sido emitida a apollce.
prevista no 6 39 do Artioo 10, ou por qualquer outro
guradora ou Seguradoras excluTdas. Ari. •t.
20 20
--
por
antej-lor.
cassagao >, v.79uyou
de u
-A *>ii ji e r* £ a r\ a t. e an a A ti nni» f ^ r rt . nr^nraAt-iv ^ cart# pater.te ou por rsuspensao deo resseguro automati co, proceder
a) quando se tratar de exclusao da LTde.r ouj, em caso de secure simples, da exclusao da Seguradora Onica, sera indicada nova Lrder e;i' sorteio realizado entre os 25 e 30 dias arr
teriorts ao vencimento da primcira aoolice emitida em
fungao
da'
Ata em vigor, ficando, por'tanto, a Seguradora excluTda, sem dia7Ga$
a
Ar^ 16 - Hediante marifestagao expressa de a ar^cliapanes, Segundo e. Seguradora. pcderi o IRS au^onzar inr.i, .,des;a:j d.-) r-»-i -jo validJde do so-:eiq oo''' m^i. ie qs.. ofcserrado cs seguinias criverios :
a
j
Nao obstante v disposto no Artigo
se-a dd seguir< te - forma r
IPS.
motivo,
participaqao da ITder sera acrescida do parte correspondentca Se
mitagao nc perTcdo de viger.cia.
Art. 15 - Cabe 5 Sociedade Seguradora
j
Art. 19 - No caso de exclusao de Seguradora da relagao de parti ti pantes de sorteio 04u concorrencia, por cassagao de carj ta patente, por suspensao do resseguro automatico, pela^exclusao
na hipOteSfc da exclusSu exclu>(3.> de wc qualquer Seguradora, jTiyuiiuuwia,
radord Qmca, no prazo de 90 (rovcnta) .t . cu vigencia de aoo^^re emitida para renova^aq de novo am^Mado. >r.f.or,,ar ao Segurado da necess-.dade de so. i. . ..r novo
apoli-
ce, ficando entendido que devera ser realizado novo softeio ou concorrencia se^ decorridos120.d1 as apos a data desse sorteio ou
Paragrafo Onico - txcetuam se os segu ros que, por suas ca rat te rT s t. i c a s tecmcas. nao podem to.rer
. sorte10 junto ao
"•
Nac
remuto.
Itovando-se. au t oma t i c ament c , no final do pr-,T!eirc aro.
V
Art. 17 - No case de concorrencia, a Seguradora vence-
§ 39 - Sempre que o Segurado solicitar seguros de bens situados eri locais nao especi'i cados nas Atao em
efetivar a unified;*®
'd'.
bj Receblmentc {jfto IRB, de ambas as solici-
havendo aquela mar i f e s ta i^io , dentro das mesmas Ci-mdi f;oe'>, a inc lu sao
'a',
dora devera observar o prazo de 1 (um) ano indicado espacificamente em cada edital para a validade de sua indicsgao,
desde quc o limite de inclu realizado
aifneas
§ 29 - A distribuicao do cosseguro, rs
§ 29 - Na hipotese da existonci« de ma i s local , o IR8 dara aiendimento a manifestaqao expressa d-o Fegurado quanto dos
O disposto njs
ferente a amplia^ao do prazo de validads do sorteio, obedycera aos criterios entao em vigor.
de uwa I'der nos seguros de bens situadcs ex um mes^no inclusao
Sociedade ^equradora - emitir a pronosde sc^uto» nos oaso% espoctf^cos.-»
tsgoes, em um prazo mfnimo de 30 (trinta) dias anteriores- ao ter mino de vjgencfa da renovarao da priroeirs ipollce emftida. ~
inclu-
sbes.
soes 0 permi ta,
70i
.concorrencia
§ T9 - A ampliagdo prevista neste artl go so podfc-ra ser concedlda uma unica vez,
sorteada veriflcar 4 necess^doie ds reajus ta.mer to dos yalq.res cons tantes da Ata, desde que cs bens a segurar ccritinuen OS
a
dcr Artigo
13 - As Scciedsdes Segyrddsrts sortcgdss deverao,
na cobertura Atas
V
da
reito a renovaqao do seguro;
b) em'caso de exclusao de
parti c.i pacao da Lidcr se^a ac-escida da parte guradora excluida, desde a data da exclusao e
CIRCULAR PReSi.034//e ■
SCOPP-.00\/70
CrRCUtAft PRSSI-034/78 SiOPP-OOI/Ta
tpolice, cobrando-se
o premlo na base "pro-rata-tempcrls*.
a partir daquela data, observado o disposto no Artijo 49.
Art. 21 - As Sociedjdes Segursdoras Que iniciare'*; ope-
XSjuuR^
ra?oes serao incluTdas na mais proxima Msta que for elaborada. ^Art. 22 - fstas Normas serao distribu'das a SUSEP, a PENAS2G, as Sociedades Seguradcj'as e as Entid^des sujeitas a con tratdfao dc seus seg^jras, en obediencia
disoosto nas'leis vf-
tfrAA»raa, .Hberaral tncorpIra^-rou'T^/sf"' serja" aJ'^Sfdo'pe.c^nLal
gentes -
cado a todns os Ramos e Modalidad(»^ /i» Coa
. Art. 23 -0 orgio do IRB incuabidc- dos sor{eios e concorreocias devera fixer a ^ora e o local ew que os mesnos serao
o art.
realirados habitualmente,.podendo, en casos excspcionais, ser fi *ada a hora rfiversa da habitual.
"0' »ECRrn,M f7
Pf.77.7y-
Assembljfa So.iadada.Geral Ssg„ ^ncertivo, apli
do Decreto-Le) n9.73. de 21.n.6e .
a.
aiuoe
""
orem elaboradas de ayordo com 0 subften 2.2 deste Regulamen
Art. 24 - Os casos onissos serao resoleidos pela Diretoria do IRB.
/
vidas em em fusao f5c L/L "i ^ exclu'das ^ ^^^orycrad^s e asclaA;A..-fi ahsorvioas sera^ da mais proxima Lista de
cacao que for elaborada. ape's terem^sidS 05 res pec t i vos p 0 sr
SOS ap.rovades peU SUSEF e publicados em U1 a r lo Of I c U? da UniC . Sociedades Seguradoras mcorporadoras ou ^-e
rVrntViVr. tlJ. d^srsr?
a! tnr?pH?H
ass-jmirao todas a s5 re s pen s a b i I i d ^de s que t,vf ® ^^'"'buidas. pela rea l i ? a g a 0 s 0 r t e i os ~ Seguradoras 1 norporadas ou em fusao. dnsd 0 toa Circular n-? 25.de 31 ,5. 71.
I-
fd.zendo nele.> fefufef.cia sobre as ruspyjis^r- 1 ) uue a' sume-n em^nome das .--c > £ da Seguradoras i nco r po ra das ou absorv.Ods r,a tes dp fi.cS'
L
Til ZT"T\\IUT,T
Sociedades Seguradoras
resultan-
class^fic.
e ■^rirSeirtu
ri r. r,l
<
~
nao sc dispaser do Ativo Llquido da
inccrporadors ou resultar.te de fjsac, op- -a
IptvV- b-^S.ftTXO,T 4 VUb\\L4C,«XO. ^ete^r-bro ou no de 30 de abr->l CO H imediatar t ft r r r." 5 ^ ^ ^,»*c\u\ii4 da L\%ta^ de cXaasCfCca-
^ A. d A nV mUlo
J
tres
0 ^fs/y^sCe? /r^ste jf«ffi//aM0jtea ap/fcar'st-s
snt/afs ca^Jsecutfyi?s, s contsr ifs data </»
^ursnte
fncfusao
n4 primeira lista de cJasslficapao, '•espeitada a vigincia estab^ 19. 2.75.
ledda pelo Oecreto-Lei nQ 139?, de 3.
Cada Sodadade Se^uradora. idcotpotadara
bu
resultants de fusao, nao podera acumular os benefTcios previstos neste Regulamento.
3.2 - As Sociedades Seguradoras. enquanto estivereiB sendo objeto de intervengao ou processo semelhante por parte da SUSEP, ou tiveram sua cobertura autooatica de
resseguro sus-
pensa pelo IRB, nio participarao das listas de dassificagao.nem farao jus ao incentivo previsto neste Regulaeento. 3.3 - Nos casos em que haja processo de incorpora-
?ao ou fusao, so podera ser concedldo o Incentlvo^^acima referido depols da aprova^ao pela SUSEP e publlcagio^^no Diario Oflclal da Uniio,do ato concernente a incorpcragao ou a fusao. i3.82ig
S8S®23^
s:"8^5se sssfiSs;
1*iOi I'A
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smoians
1 •IRCUIAR PRtSI-034/;'i 001/78
c 0 D I r. n
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11 - ince:ndio
CO»i'OWJ 1 .*118-
ii^W «JS > T*j6j
13 - VIDROS OSToIh,
•"WJ# tis n >i(n
.. •"f'
15 - SOUBO
i3n2j<
W M3«n«
17 - Tb'HUlTOS
-
2"! - TRAfiSPCRTES ;»
«if JI
31 - AuroMOveis
ov3va3cin33a 3a gaaaati l»«rt1l SOJ!"' itsne M soin»3SS3«
33 - CASCOS
35 - AERONHUTICOS ,J<W'
41 - LUCROS CESSANTES 43 - FIDELIOADE
48 - CREOKO INTERNO 49 - CftEDlTO EXTERNO
51 - resPONSABU IDADE CIVIi. A*
^*^111 TAT
53 - RC - VEiC'JLOS-FACULTATIVO 54 - ftC - TRANSPORTADOR ,
^ .
56 - RC " ARMAOOR 61 - SEGUftO RURAL .44.
62 - PENHOR rural
♦.I ,
• ■ 'i ••y'7 L V*- "'a « ft >■'• ..S -N » '
64 - AN I MA IS
67 - RISCOS OE ENGENHARIA 71 - RISCOS DIVERSOS 79 - RISCOS DO EXTERIOR
^'RCULAr suSEP - U/73
Kt.j56*Paq.l3*22.05.78
PODEE EXECUTIVO
•' I
/-L-
; 1
BANCO CENTRAL DO BRASIL
DEDIPN.' 696
TESOURO NACIONAL - TiPO REAJUSTAVEL ^^^SUBSTITUlQAO
Pijtilico quo c Banco do Bfasjl S_a stjas agfincias. esld autonzado a fi 017pubiico. a 29 05CBRIGAQOES 78. no dorSr.o00 de lESOURO ^'^aiiva^^: REAJUSTAVEL. das "s ^nciv^A'^Possavel e ao portadpr. de pra^ode^ o Saoos. ncv^^R'^fisde JUNHO del978. para substituipao ^ As n^bstny^.^^^as (tsicas e juridicas que deseiem realizar a Doder5o op.ar por rocebei os novos tilulos, y
tEge? OBRIQAQOES OE PRAZO DE RESOA^^aior 4 ftubsthuicAo: -TAXA0DEvalor JUROS OE 4%e.a. nominal leaiustado viqoranteno m6s de ABRILde1978 Pro*o:
Contadosa portn
domGsde ABRlLde1978 15.04.60
'OadBs:
Ao poftadoi e
notT\inativa-endoss6v0i
^1
OBRlGApOeS DE PRA20 OE RESQATE "
d
Ao portador e numinativa-endossavel
q -Ae ObngacOes a serem sub'stituidas serSo acolhidas oPio vaicr non^inalreajustadovigorante no mfts de JUNHQ
de%78. acrescido. tacuitalivamente. dosjuros liquidos.d Que tizerem lus.
DO BRAStL. lendc em vista odis^^^''90 2.^ da Lei Complemeniar n 12- do n." 07, do 03 01 77.do E^mc Sr. Mi
rt
15.04!B3
- Vencimento: ModBlidsdM:
a OS loros nflo utiiizados na forma do item anterior snrSo D3Q0S pe-.s agendas do Banco do Bras.! S.A. no rr^esmr; R Para c-s fms previsios neste Comumcado. o Banco do
Lsa A somente deacc.if.er© os certdicados represent.a V05 daSouantidade ObngacOes a serem efetivamimt^ substil-jims
fi n<!L-.ssuidofesdecerii{.<;&dGS.ep'Ose.;tativo5deOLn-
nK-de^dl Tesouro Naclo-ral T.po BeaiusiSvei cue r^Ao desefa!et,£gbsl1u'rimegra»n-enter,q • PKLfC^sas nos mesmos deverclc, untet, de arresen^ hslituicao providerH.iaranoitnaisuiidiviE.lodflsagencies do Banco ciu Br.s.l S A . if. -vordi "om asinstr«ji:'';esem. vigor.
ff
^ vl'moa em .-iruJeros ndennr eii valor d<i o-r .ji '-V dp '..rrente do |.-rocpsso de sybr.i'U»'Mo nni
''dcSd ' nelo'Bonc.^ d.) Br;.si' S A..to ...e.snu-. dui.da .m110(10 d' s "fvos titui'-'S
W c. a„n.-snnl.'can dos ObOgaV.Oes l^rh Jlo
rtlioom.
biciildau-'estK^-'^'^o''''
'
nr 'terr' 1 do (.>reseiiie Coiriorucado iinpticorJ^i Ml) pc-idad.i
o n<i -ertiiicadcs topreso'-iativos dai I'invos Obngavd es
Lao eniregues pelas agftMcj.is do.,Banco du Brasfl b.A ontre os dia .- 01 "02 06 76
'^
'0 Na-^ capitals dos Estados a execucfio do [.tocpsso tie
sunst.luo.Hr fKVir.'. o catyu dasfcspertivas AoSnc-.s .C-.ntrodc Banco duBrasil S.A , ,
"
® •db«titui0o: Ovalornomina!
resjjstado vigoranie no
^»hui^
m6sde ABRIL del978 "•praio;
Comadosa partif
Rio de Janeiro jRJ).28 de abril de 1978. departAMENTO DA DlVIDA PUBUCA ij) Chefe aeDe.. art:iiMeniu
do 'Ttfis de ABRIL d© 1978
(REPPDDU2ID0 a?\ GAZETA NEPCWni^" 13.05.78)
rid'
BI 4RR*Paa.
, -tl
•f\
NOTiCiARiO DAS SEGURADORAS
MINISTERIO da FAZEMnA GABINETE do MtNISTRO
Institute
^uma o rifioo
r.i.>r. BmsmaRto .qEGuros <sw-is- o "ciirio oficiai" da
^
^Wacjona], do sejaS r„ ? ^,^0 Tesooro NucJeares referent^ a ® Hisc'w te Alvaro iUberto - -S^2 AinuranAprovo 0 pSeSr^". 1. <ta Pftiteo'la njero 73, (tj 21 ^
'"'W.So dc: 13 de ahril (.SaySo I, Parte II, Pag, 1 765) publioou a Portarxa «'■' de 28 iCO ue de n^ir^o, UV\T(^Jt EJcl da Sipexir.ter^Sncia '— de Seguros Privaoos, que apro—
J^Xiuriuioria Ge, J^reto-iel na>
Mnforme i,?cis5ft
P
Va
^SSG, <>
dc Seffurof rlvados Nacio^al nr. clonal, o ''"( Wuro-Naci lisco^at/avAfj do ,f"'tuo / 03 do Brasji — tor de aPSumi/* Reasegorfe Ato n" 01-'.
tS? ®^tri'"as sCAA US$ 163,«00.000 mllhfic.i e
niitado & Ar^a m
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iKi^uv?
rla-Gcrai
? dnqtlentii" e
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>e!9uradora-
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OTB/EFfAl. gi._^^SEa^JSm' Bn A.ssaTJ-.leia -Ge^
®ornTSS
J'-xtraordinSria. realisctda en 31 de janeiro, os acioni.sta.s di Oniver-
^«^3nhia de Seguros Gerais, can sede an sio Paulo, aprovaram a lr._-
Procm*do-
ProvMfciclM completS..n^J^nal. Pe« as
(REPRODUZIDO
f^Ct
Pa^.-ado. tte masim edi<?5o, o D.O.O. divulgou a Ata da ACE e o Estsc,.
MnisUrio^dffFSJS?^® ^ comunjcar an dlln?
rw....*. i 1 A-t v«r% C«a<-ti-rt»r>e
— A«s-«nbleia-<lera ExtraorfinSrla r^Ii^ada ar, 26 de deserfcro do
ntcs mil ddJar^si
-"'victio
.•*.-1
t-jii z\ssesnbiel3-Gerai
A® de .Cen1 ® ^®^or
WolW'5tf? 28
J^bUirtlveis,.
•
>''ltera,Q5fis introduzidas no Estatuto da Sul Brasilelro .Seguros Ge^'A., «Dm oede m Porto Megre, oonirome deliteragao de seas acio -
• ••■^Aiera.ooes tntrc>duzi.aas no c.5ai>cii-ub.w
UNIflO DE 08.05.78- (^EC""
de diversas alteragSes no Estatuto da a^resa. Essa
deci.sao
-^ivados atravfe da Portaria rTP 85, de 27 de mar<?2, e
"=
^ ^ionintas foi ioo^olocjada, loor sodT vez, pela Superintc^cncia de SeOficial" da UniSo de 20 de abril (Segao I, Parte II, Pag.
rtfec^ ^sins Gd.l95o,
o D.O.a,
9.7, ,
> R4-a Ha 7\(T' e divulgou a Ata da AUe oo Estatuto da socieda-
■"'^Oiiradora. xxxxxxxxxx
baaerinixe OAjsisraJPffi- o oficial" da u<5® -i4 24 de de abrii ahril (Segao (S«;So I,I, Parte Parte ii, II, PSg. 1969) pulilioou a Portaria tjAPTL.JKi.l\lAA.?
.
de 23 de janeiro, da Sx^xtntendencia de Seguros PrivadoS, que a ^iterajoes introdxizidas no Estatuto da Bafnerincius Cia, de Seguros, em Curitiba, oonforme deliA^ragao de sous aclonistas em Assof't
^^■<3eral ExtraordWia realizada ^ 14 de dezanto) do ano passadcx ^
^ • U. o D.O
divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da carT|:janh3-a dt
XXXXXXXXXX
BI. 4.56*Pag. 01*22.05.78 7
BI,456*Paq.02*gg^S^
■mfeiiiiiii
m
IMPRENSA
SECAO SEMANAL DE ■CCriPMllA Es: 5£:G.;R:B
O GLOBO
BRASII£Ii^" EleVOU-se
Cr$ 11 280 000,00 para Cr$ 27 406 500,00 o ca3:>ital da Conpanhia de ros Al^anca Brasileira, txen cede esn Curitiba, irediante aproveitantsnt^
A
Quanto vale sua mulher?
c
reservas disponiveis e subccrijjaD em" .cslnheiro. 0 aumento decorreu de licerajao dos adonistas, an Assorfcleias- Gexaj.s Extraordinarias daa an 29 de junho, 19 de agosto, W de outubro de 1977 e 13 de
LUI2 MENPONCA
deste ano. Por meio da Portaria n? 93, de 4 de ahrl]., a Superinten'^^
de Segaros Privados aprovDu a elevafjao de' capital e as alterafoes f ^ zidas no Estatuto da anpresa seguradora. Em sua edigSo de 25 de
?io I, Parte n, Pags. 2 012/20) o "mardo Ofici.al" divulgou a da S-OSEP, as Atas das AGEs e o Estetuto da seguradora.
^
'
britsnj^^^ ^01 lan^ada no mercado
se nos extremos a Ulster (9.7 mil
E 6bvio que desse estudo se ex- cruzeiros) e a regiSo do sudeste
cluiram os imensurMs valores (14,5 mil cruzeiros). Com esses e imateriais do casamento. ,Vem muitos dados elaborou-se o tambem se cogiiaria dp exame des- piano deoutros seguro. O mahdo pode cs^^Slater^ ^dhdes de esposas, na sa institui(:So em si. assunto porsi- colher entre uma renda mensal e «s niu/h ' pense que aal explosivo e controvertido. em uma soma (paga de uma s6 vez) cuja discussSo o que n&o falta e ar- capaz de prt^uzir a mesma renda. ?en/]am inlcresse na iatn aapdlice, nem que se- gumento para qualquer dos parU- Em qualquer dos dais casos os be^giiro 35 bencficiirias do dos. Segundo Disraeli, per exem- iie//Cios do seguro devem abrsn^h, tfen ^dito ao contr^- olo, todas as mulheres devem ca- ger. no entanto. um periodo de tem 'bo ^Sdciopara osmaridos, co sar, OS homens nSo. Outros djtem po prevlamentc convencionado. da claramente, em segui"family Circle", apdii-
to tfe
para um publiesi/nia numeroso: cerca
aue 6 santo o matrimdmo pela
guantidade de miriires com que
xxxxxxx>:xxx
'^btes
fflCIa'g'J, BPAEILElKa criMPiiMOTn J35 SEGIJHDG- 0
■0?'
ficial" da OrdSo de 25 de abril (s«5o I, Pag. 2 020) a Portaria n9 97, de 7 de abril, da Sxperintnrrlencia de .Eeguros que aprova alteragces Intraluridas
Estatuto da Nacional
panbia de Segoros, otm sedc no
de J,ar,eiro. dentre as quais a
de sxxa Mna^So social ,^a
Patrimonial de
alteraxjoes foram objeto de deliterajao dos acionintas an Assanbl^® /
Extr^rdinaria reallzada en. 14 de fe^^inro. rfo o.o.u. foran, P-^V Tiarabem a I?ort^ia 4a SUSF:^, 7,ns> e o> ^Estatuto da soci®'^ - * ats a*--- da age
dos
de menores hori-
^^dceiros a dona de casa a execueSo
Sem pesquisa ou so/isf/cacifo, ja
conta. fii ainda quern diga que em i antigo no Brasil o seguro de espo todo casamento hi pelo menos am sa (exemplo: o da apdlice de vids tolo- e que faz bem quem se casa, e em grupo). Feito em conjunto com
do marido, seu capital nio pode domesticos — e nSo fat a' inda melhor quem nio se ca 0ullrapassar a do cabeea do casai dt' f«inpo integral. sa. Poroutrolado, concluiu um au^ildc que, no mundo. tor (?> que para o homem, como nem ser jamais superior a um Hmi'^'dparavel d abnega^io da para o passaro. hi no mundo mui- te que hoje d da ordem de 70 mil
^'"0 em . ^hse
algo de que o tos lugares para pousar; todavta.
'^bjett] ^^^da:
®oc4o" ^^^^do nSo tem a menor ^de 0 rn acrescentar
cruzeiros. Mas aqui. como na la-
runbo mesmo. que i bom, um. E nao faz por menos o
glaterra, sio bem poucos os cava-
nSo afetou estatisticamente a casa
existe para o viuvo. Nem mesmo se
jbeiros que cuidam da sua viuvez e
?^Cu5" ^''ido, ease "homo econo- bio slemSo: a casa pode subsUtuir d'-'sse tipo de seguro No entanto, 0 mundo. mas este nunca ningudm pode negar que o probJer e/)j dabituado a tudo me- ri a casa. 0 fata i que a polemica ma da administragSo domestica 'bonetirios, em ge^^duer id^ia do que uma dobraria pelos servi-
deve minimizi-Io. A questSo inie-
setenea cinica, a ninguim 6 hcito ressa a um crpscente numero de y/'oy^^ ® ^ealidade, quando ele subtrair-se. egoisticamente. de maridos, porem eles continuam So a Wuvez o acorda
enfren^a a alterna-
,'bQ
3r de novo ou contratar
bds dPK^^^^da. Para avaliar os *
se^fu/ida hipdtese foi empresa
' ^bcomendou pesquisa
uma calamidade geral.
quando muitopreocupados com sc-
guros que os substituam, post- j
A pesquisa da "Liberty Life , oeno amparo da /ami/" J ce55ar/ame/J^e afastada dessc ter- mortem", Ji e hora, todavia. de que comereno escorregadio e pengoso, to- cem a pensar em si mesmos. Pormou 0 rumo objetivo da invesliga- tanto, nas entrevisias dos corrcfofgofinanceira. Quanto valem. em
A ^*Pos^ ^ 3purar "quanto vale" res de seguros com seus candida® ^aseg'/^ Partj'r dai se chegaria de u/n seguropara cobrir bases estritamente profissionaJs, tos, tem toda per(inenc/a pergunOS servifos caseiros da esposa? A financeiras do viu- midia acbada. no pais. foi da or- tar: ji imaginou quanto vale a sua mulher? d^ custeio dos ser-
V?'
m
S.
dbiesticos.
dem de 11 mil cruzeiros, situando-
-ii ?' <
BI.456*Pag._g^
BJ 456*Paq.0l*
(
Seguro obrigatorio para
"nandui
"^'<11,
. *■
""sado riri ai>
dos - Suipp/ divulgoj ontem a Circular n" 25. comumcando que foram fixadc; os causados por veiculos
(DPV AT). Nocasode morteporacidente
beneficidrios receberSo
49.392. A mesma quantia serA paga oa hipotese de lovalide^ permanente AnD-J 37.6/5. As despesas iadini73?ao era de de assistencia
S?=5iS=
Automoveisparticuiare.s
Taxis e Carros de Aluguei
Ombus, Microonibus e Loiaedes com
mais cara a cobertura para
Prgmio (Cit) 429,52 529.62
I.O.F.
(Cr|) 1.27
1,2-
nos. Iturais e /nterestsduais)
4-545,26
mas com iotacSo nao superior a 10
1,27
passageiros e onibus. microonibus e lotacdes sem cobranca de frete <Urba
435.10
45.47
4.5ffi,00
Reboques de Passageiros
1.134,47
flamaveis, rorrosivos v>u e.vp5o%ivo,s
Reboques destinados lo transporte de
3.294,67
carga
Tratorese maquinas agricolas
Motocicleta.s, motonetasesimilares
Maquinas de Terraplanagem e Equipa-
133.97 88.53 225.06
mentos Moveis em geral, quanrio licenciados t amionetas lipo "pick-uo" de
'
lancamento
segui^ se desiina a iddenizar os danos a vida .humana e 9 ecologia, acidentalmen-
te causados pela etividade poluidora do" estabelecimentop industnais. Segundo Carlos fredenco Motta, presidenirda
Fenaseg, a apoUce cobrirfi a responsahi
l,dade ,ivil da amp,-eaa iaduS' ca
bcndo ao mercado segurador. alem do seu papel mdenitSrio. a fundo sofaretudo de desenvolver uma campanha antipolui c8o condicionando a concessao do seau ro a implamacao de medidas de prevfS" cao e controle de eventos que Lsstm provocar desequiiibnos Para a eJaboracSo da c'cotogioos apoitce. l^cnicos
da Fenaseg mtegrarar, un, Grupo de Tr? balho consiituido com represeniantes da Supenntendencia de Segtiro.s Privados e do InstituiD de Resseguros do Brasil a f,los Fredenco Motta,a exig.ra 00 entender Car que odeGrupo
pciluidor. acrescenta o estudo, o seguro dessa responsabilidade pode e deve ser instituido, sobretudo em face da vigtncia do Decrelo n;' 76.389, de 3 de outubro de
Trata-se de um seguro especial: o da
1975".
rcsponsabilidade civil. Em ultima anali-
Cobertura para .
Itaipu pode atingir 1,27 1,27 1,27 1,21,27 1.27
27.28
2,754.80
11.36 .32.96
1.147.10 3.328.90
1.36
136.60
0.90 2,27
228,60
a US$ 100 milhSes
90.70
1,27
6.1,1
619,00
'0 GLOBO) -~
Rui-^ ii '^P'ranf
brasileiras de selecnica e finanf^apacitadas para
to dg
desenvolvimen-
do p
de infra.e.sinitiira
liz-,cs|5 '^l''«ives da maior utiIcipaj. pane das empreigUrQ ?'■ publica.s do se^be,-; rj® yarantia do obriga-
'^'drpi/.?^'
construcSo da
Raipu, onde o
leni„ " ^ t>gora obrigatorio, '^.^rcadoestimadoem -•■•"Vdo
e
ae de
Antonio
^''"P presidente da
A..» UTTi
emnrf.^
c3o, estA estudando.'j lancamento da "a police protetora do mem ambiente" O
"Apesarde desatualizada nossa legis-
lacib no tocante i responsabilidade do
B r fl s i I
de
5^6,20
Fenaseg estuda criacao de apdlice contra poluigao se em estudo que elaborou sobre a oohii."
varia conforme a natureza doevento".
per exccl^iicia, o que tern maior e mats amplo papel a dcsempenhar e o seguro do polu'dor E esie ainda nSo existe. no
'"naj, voJiou-se atenta
outros Veiculos.
A FederacSo Nacional das Empresas de Seguros Privarios (Fenaseg; com bn
culpa ou na teoria do risco. assumindo feicio subjetiva ou objetiva. Pode ser presumida ou pode depender da prova da culpa. Tudo isso varia de um para outro pais e is vezes. dentro do mesmo pais,
exemplo. Entretanto. no caso o seguro
Seguros, nos0 amanhecer da in-
ai6 1 .500 Kg de carga. Caininhoes e
611.60
causador do dano a repari-lo. A respon sabilidade pode basear-se na teoria da
esta pos,sa causar. O seguro de vida e oni
nos. Interurbanos. Rurais e Interests
1 726.25
tenham o mesmo obieiivo de obrigar o
mas da poluicao. cobrindo os danos que
'j
duai.s)
Veiculos dcstinados a., transporte de in-
nario ou juridico. As legislacoes diver-
mais recenies da cvolucSo da estrutura
mercuric. No Rio
T O T A I' (CrI)
4,31 5,31
gem quanio a esse ponto. embora lodas
produiiva da economia nacionai, • "Aqui. como'em toda pane, destaca o documentoda Fenaseg, varies ramos da atividado scguradora protegem as vili-
Custo do Biihete
que. por sua maior amplitude normativa.
Bahia, nao faz • as oguai Na do recdncavo fo-- oui Sul.
Essa responsabilidade do poiuidor nem
0 Docrcto nf. 76.389, de ouiubro de 1975. da imluicSo industrial. Este ultimo e um texto que se adapta is caracterlsiicas
«jTiil®''odiii f ^ pouco mai.s de um
reitc
sempre tem o mesmo fundaraento doutri-
irajeioria em que re
0 pr^mio do seguro — a ser pago proprietaries dos veiculos — varia.
ele quern se obriga a reparar o dano cau" sado, segundo elementar prlocipio de Di-
dispondo sobre a prevcncao e o controle
"Jindice zero de oxige
t»M
Cr$ 4.592 por ano. E a seguinte a
cobranca de frete (Urbanos. interurba-
Microonibu.s com cobranca de frete
wV^P^lsdef
0;i PRECOS
contendo os novos precos do DP^AT-
Tipode VeicuJo
^ corn ^^'inttbara repele a i o acr^scimo da con
01. ^ariadn
ha um agente responsive!. Havendo. i
duais e municipais compbs alentada legislac2o antipoluitiva, onde tern desta-
f^ecifc. o Cfpi
' >.
se, bem pesquisadas as causas dos even tos poiuidores. por estes quase sempre
23.777 se ocupava dos rejeitos das usinas de acucar. Desde essa eppca, todo um grande elenco de leis federais. csta-
Sraride mortandade de
k liina«» ^^Bc3a
quia de rcsponsabilidade do segurA*^®' ■ •'"■
Em 1934. por exemplo, o Decreto-lei n°
iiii-
6, «Sre3n.i„ irea Sanli.sla f, 'JQiiii.Mrt e, tambcm, liiniyci nifi ^ - *■ due Kiic<Ni». . t ' ® fi aia H preocupacSes. :
n.iu ifbsoguro. n l„1<, ro^ogdro. abolida abol.da qualquer qudlquer fr""-
novQs valorc-s do seguro obrigatorio de
rssiduos dos esiabelecimentos fabris.
Niu.'v, fin
^ 'viiomeno lenomeno ainda ainda nao nao exex-
''^Ixes. ti
indenizacao
A Supenntfndencia de Seguros Priva
como o Tiete e
Poucos dia.s, em Ita-
de Causiones ilUMUIItia ,S. a.
mais tradicionais
que ^«e ec»„ ^'^Sentinas ■ do actu» uu setor,, ^®®®®sorando tecni-
eifi
msm ^ALA MUNDIAL
Revela o estudo da Fenaseg que na s6cuIo quedespera oj" niSo mundial verdadeiramente tou para u drama da poluicao-, A hiimartidade se dA conta de que sua decantada revolucao industrial carrega enorme passivo; a vioiagao do equilibrio ecologi-
co que a natureza estabelecera num traoaibo lento e paciente de mil^nios"
"Nio ha diivida, atrescenta o docu-
mento da Federacdo de Seguros, que o nomcm sempre foi um predador. Mas en-
quanto viveu em pequenas comunJdades.
...MV. uiiid consumindo uma prouuvproducflo cessanamente reduzidfl. so®
poluidora« wt^iiLiiiua-Ac eontinha-se UP-' nas •
Obrigacoes da
p" a^V\i
AOr
ecossistemas Jocais e aqu6f" "
■*
aut o.recuperacaodanatorPf.Ji-ar^ii'f dro Vina no entanlo a o populacfles cresceram €*P 'L $
surgindo as megaiOpole.s
aV" mf'
cSo indti.sf.rial a principiOi ^ seu de.5dobramento que ^ d" tecnoiOgica. a degradaC«® ambiente toronou-se um
grado, global, encadiado-
desfez as antigas fronteiras e
Ga..5 ® ^'visao de Seguro
t f .
f
OPROBLEMABRASJLICIR^
eizararil,6 tao seguro como qualquer b^nc^r.'c Quanto aos bancos, que se vo?iarn..Hminadosdeumas,^ tematica compensadora, ja
lidade na utilizacfio do credilo 0 itiriiando reservas'imobilizadas eni um novofluxode capi tal de giro- Isso gera, enlSo,
propurckmando maior fiexibi-
que ha caucdes para veneed^ res de concorrencias
do at^ 10 por cento tus ttiais do ^^lordocontrato.ogere^
Pivisao de Scgu/os de ^rao tias de Obrigacoes da Bandei
assim como os de-
palse.s latino-
trier teanos, e para Lornona'o te r>A®db potencial largamenbiTiissor "Existem, para o
um certo valor, os prejuizos
decorrentes de uma eventual Quebra de contrato E. evitan-
cida pelo seguro ^ mais am-
retamente ligadas a
maiores. trcs estSo oestas
condicoes".
—r
nas a rondicSo credittcia do oarantido.
AS taxas cobradas pela se-
Ruradora varlam - Segundo ele — degarantiaoferecKlo de 0,75 a 3 por cento do valor ao
baiso cuslo, uma cmpreileira.
VANTAGENS
Apesar de ainda n5o muilo difiindida. essa pritica de se
guro jfi tem iegislacSoprbpna fevcreiro
oia. j«i que nflo considera ape-
fianca bancSria. "Aifem do
FTUNCIONAMENTO E
desde
e por cuslo inferior ao da fianca bancaria, a garanlia ofere
coniraiante, contra taxas en trc- 3 a 6 por cento ao ano oa
ri„. do vao oomo unicos fomece-
j
— Aldm disso — continua —
seu objetivo 6 ressarcir. at^
nhuma restrifao a ^ssa
de seguro. o que
O^Pfasemsi"
9§ode obraseservico".
do a imobiUzavao de reservas
hanr>r\<- de ,4a sua particij)g "" Os hancos
Ranfa baneSria,
maior viabilidade na execu-
rante Ivanqueda"«3o Motahavers Dantas. Jonsidera ne.
feitos atra-
Sryjp
v.
oionais formas de garanlia.
latar que o seguro de
v^s ripe
.
seguro de garanlia de obrigaCfte.s b a liberacSo das tradi-
ja. na medida em
coes financeiras. I^as sets
m
mundiai.s, vencendo afin^l f
^
volume de caucdcs
as fxk ''^^ursos para financiar
cias da natureza
minadas com o
Para p
nia uJ^'^'onando-lbes maior so-
geogr^ficas. rdepredacio. indices quantitativos. ganhoo F
das priiiCipais vantagens do
mecanismo. Klas
"Oje, cerca de 95 por
OrotjA
a apresentacao de appiices ga-
73rcm das vantagens desse
blicos oontratantesde se uuh^
Cerji
j
/DL, n° 73,140). que aulorizou rantindoconlralos publicos. Segundo Ivan Dantas, uma
ca.iaque muitas seguradoras brasileiras sao direta ou indi-
Cos e -^^''^^"diment.os ptibii-
(Decreto-lei n7 300>. consubstanciada em novcrabro de 1973
l as que inibem os
"na Ar-
Segy« *^"'3 Bandeirante de
res
jjrd'
seguro do garantia.porCm.c^ mo em outras ^pocas exJStlam na Argentina, algumas barrel-
de
1987
por exemplo. nao udhxando a fianca bancaria. mant^m ^ laeta a sua Unha de orfedito oo banco, ^endo utili/S-la para outros fins"
Em nossn Pafa, diz a Fenas®^j^
cada para o desenvolvimeoto no quadrc coiogioo suas
marcas poluitivas. No grande
deatacam-se. entre outras. s ''■^60^ c8o atmosf^rica das cidadcs
PI.4S6*Piq.03*2?.05.7H 31 . '3 56*Pin.0?*?2.05 .7
l)- I
AT A S
C
T
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ATAN9j_80_i::07/78
ll ,1''
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An;^! •
i4.u^. /o;
u v-i a rondi'^oes Especiais para Ooras Riscos de En^enharia^^^^.^^ ^ Equipa
■; n
Construcao, instaj.a9ao feog^lQuebr^deJaiilias^^
•.i'
_ •D-rr%ccpanp'm os tra-
da Apolice de Rls
^Ihos cIs reformula9ao das Condx? -
cos
(771356)
Engenharia-
C
T_
R
D
(_ 81 )-02/78
RTA N9
-^5&lugao de 25.04.78:
m^rr-ado
debatidos diversos assuntos de interesse
(771100)
CTSTCRCT
Md
( 82 Iz^inl
de 03.05.78;
K'
- trer^<:>f^ial " Transporte TerresAuto Pe9as S/A. - TarjTasjo^^ (guarenta e cin
"■ Recomendar a concessao d Unf
§.heix ^^^Ui^uimica S/A,
to\ <5^
.
ferrestre, pelo^prazo de
cento) sobre as taxas da fixada pelos-orgaos compe anos, a embarques partir da para os e^arques realizados p^xa pexa firma em referencxa. (760126) _~-i ri"! - Trfliiiiporte Maritimo -
a manutengao do des
c;n^ (cinquenxd p^i. cenceaurcs de viagens interna -
p.lo.pr..o d, "» I"
.Ubiten= l-l;!,' J;
as taxas minimas para
nartir de 01.04.78, termx-
concessao anterior, de acoruu
(77000 3)
^apltulo III das IPTE•
- Tarifacao_Es£ecijlj:Tra^ stiinentp_SZ^ Denasa de Investimento S/A — Malotes - Ke Recomendar de Titulos Tltulos em Malotes mo1^4-oc Re cuia^-ii-c..
a conce
Tarifa,
nos
^ra^rae dels (2) a
a nos, a base
770306)
'4)
?^x.-.^VaIe do Rio Poce - Tarlfagao Especxal —^ca^lgulnze per - Recomendar Recomendar aa manutengau manuten^ao ul> do desconto de 1^% ^ois ^2) (2) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo Pf ^9/® „^°^ior de a partir de 01.11.77, venciraento da concessao
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..^llOO)
com OS subltens 2.1.2 e 2.2.
tt T-4Sfi*Paa.03 *22.05 . 78 i I:
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Ci3.. Industiirifii
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porte Terrp..^r-^
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£Q!!!^ssao Regional de Incindio e mm m] ;u—„i- ; «' cp^ec-imento do inteiro teor da carta A-2J)d//y» ^ A
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gPLA - Tarifapao Especial
do Pa;Ll7neg-S^Jt
^^0 Coelho Coutinho comunica oue estara de fenas dur n
—*
^2.05.78 ati 21.05.78.
S^S'T!"21-
03)
06) Encontros sobrf? n MnHoin
n.•
tidadpc; dp —--rnidiF^liTuTi^—
.
51 Cascos_e4^.
a rpnno>-onfo omp niip tpndo em vista ch docurnentagao doCLtienta? aoresentada _ .. .. a estar-.-rr PonBer^^-pn'Mpy^pntP
oue, tenoo "miccA oredios marcados com &iios vi^ 1/^ io-LOCnlanta ?1-04-2, nd do - sequrado • --referen --~ j^ao, 30, OSrequerente tendo em em vista que . devem spr na Rubrica 423.10 423.10-L0C. ser Pnriiadrados enquadrados 03__Rubrica L . i-U4 ' a^iel. {780.221
programa ae de Encontros sobre o tema: "Modelo Birganizar rpaVtl P^^grama Encontros na na gnt
des de Regula,io?'vistori:1"c^Ls1ff
78044))
cagao".
£lli Oscar Rudae de Paoe1s-Rua 5. Luiz QoriZapa, 679 " Rio de Janeir^ Ta^ r0 '' •fp^r^^rLentada a « cl
^S.^0 de Risco' - Por unanimidade, anrovar u vuw,-.;
,ia<^
xcxxu ue bequros Cascos e
Hans Werner ^ft^rs d4 --'
(770.4t>b)
■ v
^stabelecimento onera com manulnas de medig ---'S_ t c*., Htic M u;
04)
UlfCI a
wm
•■•v.'i"- - —-
!■ n.
itels.„Pubiic.«r.L.d-pu. R
^^^p~!gs|onto por Extintor^^Q existencia de extintores nos nridios mar
E .
^^doTlf^th
ATA N9 (83 )-OR/7ft
tvimanto e subsolo). 2(19/2? Pavi^entos) e
Resolugoes de 05.05.78: /
Ap5lice de Riscos de Enaonh^^-j
Industrias Ltda-Riia ^"P^'^Pairo
~
Foi dada ciencia ao plenarTo^drT^^^^-^^^-^ Gerars e _gs£^^^ Clausula de Reajuste de ImportLo^f
que tendo em vista os ^-Prmr>c ^
^^^urada, ficando
rais do trabalho desta ^comj ssin
vado per esta CTRE satisfaz"
nnani'midade, anrovar
-Fao^-oncessao ■den:telcon^>p^I^^ , oara 0 19 pa^ de desconto por Hp 12 04 78, data do oedido, ate
.. V
-2l-0§!go' do local acima, a ^ontar ae . a'lTder, incluir ^3=^^hJ.f."?/davendo incluir as«s__C Iq s MOHk ®* 1i>au,unificacao de venciment_ 3 1, da Portaria nP Clausu 21/56 -,
Condi^^^
doV'^^igatSrias, constantes do Caoitulo IV, item d. i,
^
la clausula em aprego.
^
namente a intencao conti^^^^7l3
(780.386)
®^-dnspc.
B^^id Ouimira dn Brasil Ltda-Rua Vieira Bueno.^y/34^^9^o^de^^^^ V
s
y f
r-^
^
da em Grupo nos ternos apresentaL desse trabalho e consubstanM
margo de 19 78.
Catast^ fP
Pela sub-comissao ^
A^-
delator, no
'vv-ui
snos
ari3iMa»u>Jw
■■-
I
a nartir de 29.05.78,
ts
lfiR/72 - Brasilia -DF-
' anrovar.
tendo em
Desconto oor r)rtTi2top£ - P" desconto de 3% (tres Do^^^^a-lustnifra^^ ^^^usencia de ^ nos^subrolo"^, nns subsolo, IP'e IP e 2P'navimentos 29 navimentos do D^eH■^^°)' existencla de extmtores nos^su^^ ^ ^ 03
acima, ^ me ^ seouro incluir Portana na ^nolT^e data do endereco oedido, devendo 21/56,a de Descontos nrevista nos subitenj 3.1 tamtu (780.415) ex-nwcnr
a --, .
apreciadas proposicSes tendf:^nf-«
individual , para a ^ o6 rubrica 137.14 da TSIB, anliclasses de ocupacao, de 08 23^' ' ^ nO 3, nelo nrazo de 3 (780.408) local assinalado na planta-mcendio com (780.408) Eletronica Ltda-SCS "
Submeter a Diretori
^°"'^"^stanciada na ata da reuniio do
02) Sequro Saude - Condi
^
^)\
Resolugoes de 05.OS.78:
01) Consdrcio Catastrofe Vida jeto de
nela reducio
de pSvp/
- Aprovar,
pauta, a fii"
de operagao do Sequro rrtm?,! ^
^ viabilizar condigoes
tencia Medica.
f^^embolso de Despesas
CR I LC
ata N9 (85) - nQ/7ft Resolucoes de 11.05.78A I
°" do 0 oavifnento onrie ^a
.Por 7 < 3^ Rubricaa„„„. .pw^f;;! a set „anl]^
.P.t.r .a" »PnP 100 d. 0;.h?/ V,, tratar „e de "boitp" de Ho L • 'nsraiaaa a "Boite" deo hotel, 100 confer?^ da IS TSa^; terceiros, nada tendo a verfproni
bSS
07 3 ..1,;s contrarins oninaram nela classificB?^^^^^ (5-
BI-456*Pag,02*J.?'^
PT 4c;f;»Pag.Q3*22.05.78^
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fedeha^ao nacional das V.,^' r:
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''Resas de seguros phivados
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E de CAPITALIZA<pAO .1;^
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^ ^ca(^axt 4>zmiial, zd-Uada pzJta FEWASEG "'^■^S^RESPP^/SAuEI - CoaZo^ VAzdzAixjo lopz6 da l^tXa 'M -
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TeJti,-. 224-2070, 212-7247 e 242-ilt(,
e6Xa AZQl&tAodo no Coaj&aXd do Reg^-tAo CIvaZ dM Pe6Ao<w JuamU-
^ -iob 0 nO 2 771/75
e, mpAziiho na FEWASEG,
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N9 457
Rio de Janeiro, 29 de Maio de 1978.
N.
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RESENHA SEMANAL ,
0 Conselho Nacional de Seguros P^^^ados divulgou no da Uniao de 22 de maio diversas Resolugoes. alg^as ^las aiKranw_
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"°™®s de operagoes
para as
Cte SociJ' ° CNSP fixa 0 capital mimino de Cr$ 20e milhws para as( steh ^^edades Seouradoras nos ramos elementares no ramo Vida. ■ 'vV, ; ;: • ; ''y./
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^ 0 IRB criou no ramo Incendio,
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"ao exceda a Cr$ 100 mil hoes, a r^ranca de extrapremio. tomatica da importancia segurada, mediante cobranga oe exi^rap IRB)
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A emissao conjunta do bilhete do
^*^8^ ^ (loviariaramo, Onicaforam (TRU), bem como objeto ^®. ® ^v5tos^s?-P*^sidente da FENASEG. A
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• ■' •. ' 1 ' . '• "• ■ .' 'V.u''- .• ?!"*•'-"
■ operagoes
cobranga dos premios do
+^5 Jq nrestados "Jomal do do conjuntaao daqueles designado pelo CNSP. (ver se
estudada por Grupo de Trabaino oesignauy
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A ■ '■ ■: ■ . - ■'
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• ■ ■ ■.. ', •,-•
yai reunir-se no dia 31 deste mes,
\i dft^ i equipamentos • ® Comissao antifurto Julgadora dedo automoveis. concur
-.. . .
premlar invengoes
^ ^35 0
numero
'Ovengoes inscritas no concurso.
fc 9as^esmas seguro denomas penhordo rural, segundo 'a sequro rural, P''®^^?^ ,
S
•••■■''■',l-iv )"• , -w
'!/' . y -
UV #i O
I7^a 19 do ^
f^Ma^aic. DL. 73/66. 0 que abrange isengao irrestnta de tributes federals Levantamento "Sigma", revela que emestatTstico *1960 a soma dadospublicagao capitals segurados
(lnS» DNR apenas anonac no nn Canada TanaHa (144.4%) ndA-A^l eP nos HOS Estados EstadOS UOldOS 'O4 n''1%\ 0- K- Va 0n dePNB paTses nessas condigoes elevou-se para 7, ®
suoera cc:
.,*.4.^5143 c,.g (iJ' Holanda (100.6%), Gra-Bretanha (122.5%), Estados Unidos (137.3%). bue *•5%). Canada (146.3%) (146.3%) ee Japao Japao (203.4%). (203.4%).
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> Oiria inTcio 5 de junho, a Audi tori a e Assessoramento Contabil-Auditasse- daao Curso de Auditoria Interna em Seouradoras e ^ci®dades
em
:ia rnvaaa, aivui^yauu pur estej uwi^v.... ,. ^ 456. Previdencia Privada, aoconronne conforme divulgado ^ ^0^ vac 5^0 ng As inscrigoes Curso deverao ser por feitas a Boletim Av. Almirante AjJ^"
63 . Sala nO 2 712, das 9 as 17 horas. Tels.- 252-9902 e 221-3779. A
MHMiBwiuiiaiaiiaiuiiitiPiiiiiliriHiiMI
^'STEMA nacional de seguros privados SETOR PljBLICd
(CNSP)
CNSP PU3LICA NO "DISRIO OFICIAL"
"!i :•
RESOLUCOES DE OPERACOES
ALTERAM NORMAS
QUE
DAS
SEGURADORAS
0 Conselho Nacional de Seguros Privados divulgou no "Diario da Uniao de 22 de maio (Segao I, Parte I, Pigs. 7 535/538) as Resolu
CNSP n9s, 3,4,5,6 7,8 e 9/78* Dentre as medidas adotadas pelo CNSP, desta
sg iV
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seguintes: 1) da nova redagao ao item 31 da Resolugao CNSP nO 24/76 >
a qual fixa em 25:X do ativo iTquldo apurado pela SUSEP a receita de pre
cada Sociedade Segoradora. correspondente as operagoes do seguro DPVAT; ■SP
nova fonnula de ca'lculo para o valor maximo de responsabilidade que a podera reter em cada Hsco i sol ado; 3) fixa o capital mTnimo de
nvr ;r-r:
Oo
"ilhoes para operagao das Sociedades Seguradoras nos ramos elementares e 0 Vida.
'0^
de da
De acordo com a Resolugad n'9 8., o Conselho Nacional de Segu— ue acoruu cuin a
decidiu que, "enquanto nao for estabeledda a Tarifa para o Seguro de Obrigagoes Contratuais. o IRB fixara. em cada caso, alref^dum. "P^'^intendencia de Seguros Privados (SUSEP), as taxas aplicayeis ao mesmo". R E S 0 L U C 0 E B
'Hi
Abaixo, reproduziroos.a Integra das Resolugoes do CNSP que di MUaiXO,
f cpi
-
Pel to. especificamente, as operagoes das Sociedades Seguradoras:
MINISTERIO DA INDLISTRIA E DO COMERCiO CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS Rp.nlucao CNSP NOji/Ig.
i' ■il'
Aprova or^amento programa da SUSEP. W!fe0t,VJC*0 CSflP W 04/78
O COS.^LHO nhClOShL OE SBQUROS PRIVADOE (CNSP) ,
u»o de suaa atribui^oee le^nSs, *
em vista o que consta do i} V '• i
H' "
pi.4&7*Pag.01*29.05^78 ;
SUM atribul9oe6, tendo e« vista a necessidafle de
hanncBxlzar-s
a capacidade operaclonal das Scjciedadas seguradoras com
_
9ab econoiaica-financsira,
proc^sso CNSP n'? U2^/77--E^
RESOLVE:
K B S 0 1. V B;
S.
V'
Hw^}.qgfit a Clrd.iJ,AT n9 f>b, Ue .)4 de outubro de irP. iidper. iuperlntendencta de-Kpguios Prlvadi-.s iSHiiEPjy puhjjcada no
^^rlo 12,
,ia uniSo, d.- 20 dt- outubrd.-d-.. lv-7, SdjSt,
1 - 0 valor maxlind) cte responsablUdade que a Socle
dade podcra retet* em cada risco isolado passara a aer calculado pela seguinte formula.:
,
L» 150 + 0,020 AL
;.prr,vou as Oor^^s para atuali rava,, da Ja,,,arcar,pia Maxima '
asig-jra^s, dos BlLbBl^r^da Segpro de Apidpia/jx Pi.-ssoals. ^tasjlia,
2 - 0 Limite ds Opera9oes nao sera conoedido as Socledades qi:e nao poaauirem o Capital .Mlnlmo exigido.
itlrliQ d,i l'o,7J;
3 - Ficam mantidos OS demals dlspositivo. da Sesorksoluqao c;n$p n9 o'i/jh
lU9ao CNSP-3/74.
rawSET.HO KACION&L^-OE' sJif.loP.OS PHIVADOE (CNSP), reaniac plenarlW^ de Mio ,ie 1973, dr, acordo dom as
Brasilia, 04 dc maio de 1978
Ang£i/> calmon M «*
fOdS dos drtlgos 27 s 36.do sen KsgiW.o ipternd, ■ - R i: S 0 I. V. E:-
P»9n1iJcao CNSP NjL£ZZZj-
. 1 ^ uova-rf.<i,i,;iio ao item Jida Rcso'i' <;ao CNSP n<? 24, de 17 d«. nOveniDro do 1^76; ■—-.
'ova
A r,eb5ir.ina de preuiior. ao crada Soci^sdade Seduifa
proposta de segunda reformula?a-o do orgamento da SUS.EP^ HESOLOCAO CNSP NV 08/78
dora, ooirespondt'Dto as; opcr^j^dee do
I ll
a qae ne roferem .p-. prrsonto-i; normaa,
O CONSEUlO NACIOSaE DE SEO-'HOS PRIVADOS (CNJK
CJ.cni*a
clonnis**.
, ,
,1 ' *
do da atribul9ao qua Ibe confere o incise VT do ar
iimjtrtda a 25t do atlvo llquicto apurado paia SiJSEP, <]U.^ndo da dos litiiitas opeira-
oreto-lei n9 73, de 21 de novert.ro de 1966,
t
RESOLVE:
SoquracToraa
c«cedertic.i o
produ^rio da DPVAT. a quo aluda o'J.t,>m i d^Kia. nescoiaqao. Carao jus a qutdquer c"OniiD;5;io ^' obri3 o cenewgur-i do IflO^ c«nto; do qu« exded«r refeji'lcio liwue. • J.
Aa SoclEdades Sct/uiauoras quo nab ob«prvaiorl' <■
lltniVe de produ?ao. o«tabol..oido r.o:su.. .ho..olu^ao, poderio
para e£etto da flxa.io doA cdpltaie
. .■ J
•ificaqao;
''
♦.ransDOrte®, acidentea p«s«o«i« •
IJnpadtdas pela SUSEP J- o^w^vu- no t
<.
A sohioj-i^a bancajTia dpji prSnioy.
venientes de rlscoa de fogo, tr ^ outroa eventoa que possa» ocorrer
OVVAY
II - seguros de ^da vide - OS qua. co«
Dteldo quo iiavoi.^ uwa qotu.,i ot^nnroj i snddta ac lortos oo
p c.ptt.1 «fdi-o da. sociedaae. S.,orado^ nioj^
rS ser Inferior a Cr» 20.000.000,00 (vlnte allhoea ^ H. '
Kutrt HcfJoJw-;-ao vigorarS r, partir do IV do j"''
iito drt 19/El, reVD<jrtt5o o llam J. da kfiuoluij-ao CN; P nV OT/'Jii ePi
mairt
dc-
^8) f para cada uro doe grupamantoa de operagde
g
o Item 1.
.- Ill'
3^
uqoMtQ de 1377.
As Socledndes Seguradoree •« fonclonamonto^ ^
t«i Inferior ao mlnlaao flxado no Item 2 tereo o pee
(573
(dore) msses a contar do Inlcio de vlg€ncla deeta m au pare a reallanfio integral do valor dM es^ee relet v«
T)® fc'A
mento de cc^ttal,
PESOi.UCXo d<i«p »V Of./7lC
^ ^
Beguradoa ou ter
guantia eerte, renda ou outro beneflclo.
'io IRb, i»^oparariaiPiiv>te.
PrAflilij, 4
^
celroa o pagawsnto, dantro de deter^na
dofflt. dogSdcAo Hor ..^nvladoa peloa Banroe. o dia 00 do 4ubt;.nuonto, oKtra^'ua ttw.sais ao ^-julodades flor uradoras, A
9
•
^aa Aus-na. vlse„ a '«""'„:;Tcondl,o..,d.
otft ^qSnc#« onrolrtlda psHa Snciodado '^uuraaora d® »"m f^rordo c;oi»* o pewf/eotivo banco. rjoanafi cor,tos centriai'-^-
-5.
r^-nsoas. colaw ^ ^ ^ direlboa;
bena, reaponaabllldadas, obrlgagoaa, g.ranUas
obj«tG de oonvfinioc e^■pooUlcofl, mas husfan dovT^-a ser ostai-'^-"
i'
as ^o^-
taqoea das Socledades seguradoras cbedecerao a se
3,1
O CONSEMt^J NACIONAJ, Df SRiTUP.i^f? PPm/,OSi { CN.VP)
imiao pJen5ria nsaliaada no Oia 04 %v-. tnajo de .tP7a, no uso
A inkegraUategio do oiq^ital eomeute poderi
-
toada com o aprowaitaisanto de re»«r»<(» Uwre» • s«**drl9»> diTi^lro.
45 7 * PaQ .03*29 ■ -;
^5. 7g
. ' ii.'.v K
As Assenbleiaa Gerals Extraordinarlfis de aprovajaci do aaznento da capital (no oaso da aprovaltamanto da laaarvaa
llvrasi ou as Assamblelas Garals Extraordlnarias da hofflolonasao do auwnto da capital (no caao de subacti^ac total on par clal eu, dlnhelTO) dsTOrio ser reaUzadas pelas SoclBdades So-
-
4a. Regiao
guradcraa at© 31 de oututojrc de 1S78,
-
5a. itegiao
5-
Cr* 4.000.000 ,.00 .Gr$- 3-000.000,00
3a.,.,Regiao
A Sociedade Segnradora cujo "atlvq llquldo", eono
CrI
9. -Ein conaequ5.ncia, respeitado o capital mlnl^ ^ Cr$ 20.000.000,00y as Sociedadc; Seguradoras nao poderao t*r capital aocial, por grupeunento ds pperayoes, de valor in e
detlnido no anbltor. 1.1. da Resoiufio CNSP n9 1, de 3 da sataxt-ro da 1974, aituar-aa, por £orga da prajnlros verlficados, a»_gnantia infarior ao ll^te flrado no Ita. 2 deata ^solngao ou a aoaa doa linatea mTninpa fixados para as ragioas, a. gne oparar - sa esta son« £or,,«lor - devara pronx, tar o ixadlato au,»anto do sau capital, pox subscrlrao an, di-
Cr$ 22.000.000,00
b)
Cr$ 23.000.000,00
c)
Cr$ 24.000.000,00.
d)
rvA a operar naa cr» 20.000.000,00. - ae ooerate ou venhani ^
e)
Cr$ 27.000,000,00
I u
rt!:!!' -.s 2 a"3, ocnfom« q caao, sob pana da lha sar apUcadonoso r«cline especial da fisca3i"»3»i-.3«
rw../,. n9 73, -i-calizagao da gue trata o Capftulo VIII, o Dacra.o-lai da 21 de novanbro de 1966.
A socladade Segaradora qua nao Integralizar o atman do sen capital para Cr$ 20.000.000,00 (vlnte ..Uhoes
cruzairosl astara Bujaita a cessaqSo cc.«puls5rla de sues ope
S 2'?. do artloo Iv, da Lai"
b9 5.627, de 01.12.70.
7.
'.v. •
f)
En face do extraordinario deBanvol,.i,ra„to qua- sa
oparaqceB da aoguro, conslderando-Ba a parcentagom da
- se operate ou venham a operar
pre-
- ■' .
'^JT^ua^ao geo-eccncnu'ja des
la., 2a. e 4a. ou 56. Ragloes; - se operam ou venham a operar nas la., 3a. Reglboa;
- se operate ou venhaJn a <^rar ^naa
la.. 2a., 3a. e 4a. ou Sa.Regloes; . se operate ou venham a operar em Cr$ 30.000.000,00 todaa s® Ragioes.
- la. Beglac
Estado de Sao Paulo;
clal, com o aproved.ta!»anto
* 2a. Reglio
Estado do Rio de Janeiro;
dinhalro, observadas aB dispo«i.-oa. do Item
- 3a. Regiao
Estadoa do Parana, Santa
~ da. teglao
reduzlr
Bua area de opora?5aa. Catarlna
Grande do SuJ,;
nas
c deve rtrliel ceafi sociadadefi raduzlr sueSeguradoraa area da opa»rao elevar o o«« capital kooi gaee para qua ae enguadr.. noa J ^ „ 11. Estaa socledadee Oaguradorae ^ prano ^xin» da" -::'^:::,rTi,r.e e e^.origic »
miOB arrecadados nas Onidadas da Pedaragio, iBoladainenta e ex gmpoB de unldadas, ben, oonx, a Bit„.,cao oeo
- se oporaa ou venham a operar la., 3aw 4a. e 5a. Hegioca;
a)
nhe.ro a raalizapao integral no ato da svAscrlcio, da foitna
«.
3.000.000,00
.e
u^atadae a aoet-
12.
M
Eetados de Mi.naB carais, Eepirito San
tagao maxima do premlos
q
-tlvc ifguide, cotto dofinido
to,^«a(x, GroBBo, GoiSs a Dlstrito Fade ^
«egl3o
>1- '
Estados do Acre, Amaronaa, ParA, Mara
•
o Plant, ceara, Rto Grande do Not-
rarao vido, porem englobara o
Alagoaa, Sar ?JlL pe a sahia, e os Tarrltfrloe do Ronn a. Horalna, Amapa a Parnon,fe de Mo ronhA.
- -rs-"- r,:.*::-.-.'. total '*"»«•* ramo# r®
culado fieparadamentfi para
. Terrltorio Racional
allrado p^la Sociedada Sa9«r«Jora em todo Tarrltoxi aom sub-divl.*6ea por regio®*-
~
14. 14
8.
to a Lei, no
ft sociedade Scguradora quo atinglr o
de aaal.taqSo de prem-ns fica obrigada ao resseguro
cumpriiwn-
premios exc»dentes.
saguradora., terao ^ capital daa Socle*o indlcadoa «», . « qua efetuar oa Destaqoee abal-
15.
racoea eaiabeUclao. Jy
regime especial de fiacaliza?ao do que t^ata o Cap u
r»« ou vanham a operar'^o*^*^
por Regiao em gue ope-
As Sociedadea Seguradoras que nao o se '
disposi^Ses doa itens 10, 11 e'i2 eatarao sujeltafl,
de ope~
'
DecretO'^lel n9 73, de 21/11/1965.
la. ReglSo Crf 12.000.000,00 "
ReviSo
Crf
8.000.000,00
i> "1
16.
A present® Beaolutao entrara em vigor a pat r ^
4 de raalo de
1978, revogadas a Reeoluqao CNSP nV l/f^>
3 de outubro de 19 75, e demais disposiijoeg em contririo* Brasilia, 04
de maio
de
1978
*sGfe>er i'ALWciN cB^sX
.8I.457*Pag.Q4*29.05.7g.
BI. 4!^;*Pag.05*e9jjMi
{! t
I i I
PODER EXECUTIVO RESOLUgKo CNSP n9 09/76
de suas
SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no uso
C^SS03 CNSP n9 024/77-E e SUSbTnl ToilTylk^.jT E E S 0 L V E:
W' . SRF ESCLARECE EMPRESAS SOBRE OS INC-ENTiyOS
'
^.1977, do Institute de Ressegur^rd esaeguros do Brasii (Irb).
guro de Garantia "^''obrwr V
novembro
ff FORMAgAn PROFISSIONAL
^ Tarifa para o Se-
, case/ad referenduffi" da Superi
°
as taxas aplicaveir^^-^nesm» "
em
I'.'j
cada
'de Seguros Privados (SOSEP)
OS bens do ativo imobilizado, que tiverera side adquiridos
'•■/so exclusivo em projetos de formaqao profissional, podem compor a base
I
" Cal— ,
~ . .II..,- .vm i^Mt-fbaa -f i nal-5 dada V =^"1 0 do incentivo, mas nao poderao ser utilizados em outra finalidade. E
M
711 - A comissao de" corr*.*-a«« - ,
se-refere o item ii, nao poder' ""ic^para o seguro a que premie recebido, ^ superior a 8% foito por_,lpei^to)
snia
ciedades Seguradoras aOotaLn,^i seguro, sexf. permitido as So' ate 3 vezes o seu limite de oparr^oCs 'guivalentes a
bp
V - A SUSE> baixa'5
cessarlas a Implantagao do S-quro
cAciusivo em projetos ae luin.av"" f--
' ^sclarece a Secretaria da Receita Federal, atraves da Coordena?ao do Si£ Tn'butacao, ao emitir o Parecer Normative CST nO 34.
Frisa a CST que "nao constitui desvio de finalidade o arou 0 aluguel desses bens, em tempo parcial ou total, depots de con-
.
corrolementares ne objeto desta resolugao.
° P'-ojeto de fonaagSo para o qual foi adquirido. desde que seja para e-
projetos previamente aprovados pelo Conselho Federal de Mao-de- 0-
Brasilia, 04 CALMON DH' SA
DUVIDAS
.. ™.»zs."srr" •■'™" "■ «•dada "•■ peio ■<»art 19 do .=n nova reda-jio
" ^ °—' .'.ij
'O de 1977, da Su^rl«"IancL'dr""'''
designou o Sr. JOSS CAfiLOS freitas de *0 "B"/ c6digo LT-SA-801 1 m
Liquldante da "PROTETORA
rta
t
com 0 objetivo de dirimir duvidas suscitadas por dive^ cliante do que dispoe a Lei n9 6 297/,'5. diz a CST:
13.C3.67, ccaa ""a
al'
nente da Superlptendencla k
'j
"A Lei n9 6 297/75 criou urn incentivo fiscal destinadc a
as pessoas jurTdicas a nromover programas de fonnasao profissional
r]
'
■M
•*,/
ATO KV 01/78
e => oonatante do pr" eaao
' 1,'.
' Agente Admlniatratl
PiAvados, para substltulr o
"qulda^ao", a
SERAIS,
eo
no parlodo de 15 de aqosto a 12 en. Llquidaqao-, agosto a 12 de setembro de 1977.
empregados. autorizando a computar. em dobro. as despesas
bto,^;«ali,adas. no perTodo-base. em confonnidade com projetos «. >
Brasilia, 04 de raalo de 1978
Parte I - Paginas 7535/538 , DE 2;?-05-78)
/,« d. T..b..n.. . parti' *■
'
m s„um «.c.on.l de Fo«S. Prof1.siP»P'• '»»«- ■»'' "
^^^aves de diversos atos normativos.
Angeip cai;k>n rjfci «S
(REPRODUZIDO DO "DlMlQ OFIC]^" pA UNIAO - Segao I -
®
6
Lembra a CST que. em conformidade com o
fdobro
"as pessoas jurTdicas podem deduzir, do lucro tributav , ®^Pesas comprovadamente realizadas em projetos de formagao pro issi
_
•H. i :
UmI
v' f 'i|l) l|'U
B1.457^Pag. 06*29^
a base de calculo do incentive, alem de serem adraitidas como dcspesas ope ^^cionais".
post, posto de dddd, renda mediante anH
~
atraves * de '•'"pSp dedu5a~o dire
E conclui a CST;
de
do. I:
^
nheza ante o texto textn rem «n. i 'arn„md..-P,„^ Algumas empresas deroonstraram ani-e 0 texto regulamentar. _ _ ,
vo devena esLr n^ h
'
tf
a base de calculo do '
10 valor destas, destas com^^ ' do artigo 19 do Decreto". realizadas e na~o ape"^^ como consta
"Cabe, todavia. destaque especial para anahse de pro-
* fontiagao profissional que envolva ...... envoiva 0 aprenoizaao aprendizado « de menores, matricula
,
a.. -
CO DrOjO «n cursos diumos do SENAI.. e do. SENAp:, a) «..^nrin quando CO se trilte trate (fe de UOi umco proje-
° g» ^presa; b) quando a.empresa pcssui raals do que esse projeto.
COMPUTA^an .fid"
CST: "Nao ha, todavir^nI!r'^°..•"r-uH^luvidas levantadas pelas empresasleaaae OU- restrifao ao benen ^dido pela Lei; em verdlde narsVll^'ll'l'! com absirag'ao^doV;^;"" ^ interprela7 o"texto ;;. <^0S, rfos. e qoe que admltem admitem a imediata classifZ"!!!"'!' claLi^r^^^ ^' i^niversalmente nos ao desenvoivimento da f • como despesa dos gastos tibeis as des a T1 '°P--ional; assim. pelos 1 angament^ ,1.
- -ent-:::cxapotadas i::iS^3:r;:Tt rem efetivamente rem efetivamente c^pTtadL^'L' ™ dobro" 's -tivesse inte^;:;^r^7;~^^^ : Pelo .triplo do seu valor com absm, +
iti
-1-
T' "■
PP pro9™as a, ,o™aji,
■«• :;✓
,t«
^
Presa. nem mesmo em tempo parcial a' a rTodos de tmnnn.
-
tamento nos perTodos^^cr
anexas a Portaria n9 210/76. ft
w,„.. p. mputcac MpStese de te.r. 'V. ge.ed. . .p-end<»Todavia, na * ■"» were, e . .ebprejet. *T
iCdft "-".gio ie ,„d.spe»i,e1, ~ 7' ' Hp( "1 indispensavei, pel. py'» »» ' ^ i nm cfe . Hp um. ou de mais de urn, de seus w
g-n projeto ou programs com aaissao de urn. ou de mais de um.
"•"bjetos.
d. ep^pd,..,.... s». •"-,«;.::p:::;i^.. p.^ ■ PM^^'^ir a base de calculo do incentivo ing-.u.,,. . _
t'"«» P'OPfo "nleo « » ^ /
centivo e, portanto, nao podem ser utilizad''"
J'' ^Ptovagao do projeto. com fundamento no que dispoem expressamente as Ins-
Ai nda em relagio a menores aprendi zes, matihiculados^
estanam sendo
a carencia de fundamento legal-
p-9P.fic.
Na situagao descrita na letra "a", e dispensavel a ore
operaciona ^^,5 ''T fipoom ociosos em detem"
"'1os
—-I" ^ssn nao se aplica ar= CP ^^^l-ari®os pagos a esses apr^ndizes; no. entanto. isso nao se aplica aprend1zagem.no proprio emprego.
(Cprtpsed. d. 0.0.11. 0.
'•
Paginas 5678/680).
ou arrendados par® ^
' ■
arrendatiria ou n„ a ,o -l"' . ^ Juridica possa provap -rendatiria! granas de foraacdl — P-n'-ara exclusivamente para execuP-" , iP"3 «.?LL a?r 7""""" •P'P.ados. a, sTnteae. > ' • <•; SO h • ' ""® finalidade especTfica pre-determiP' .
so haja convenie-ncia ou necessidade em se altera^a 7 !■ 'HI 4
. |r' *
lor Que tjanha e,-a
■
"ado a declaracio dl"
base em qurtenH! 11. § 29)".
, -
! bePS' .1"'
se aiterar a destmagao dos, be" aC'
V'
correspondePte ' /'
°'^°""do a mudanga de destinagao (Decreto n9 77 463/^ '
gl
aprendizado
f
«"». de bed, utilizados em programas"■*de ""fohnagao profissional, "" ""S""podet''^ •" L <4 8I.457*Pag,02
. « : ..wJii . .'w.
-
rifw
!lk
FW©^=ja4-vo 76o. 3
r-
noticiario das seguradoras \ GRUPO ATLfiNTICA BOAVISTA DE SEGUROS.- Atraves das Porta-
'■ias n9s. 107, 108, 109 e 110, de 18 de abril, A Superintendencia de Se-
9UI-0S Privados aprovou a Conven?ao de Constitui'sao do Grupo
Atlantica
Boavista de Seguros, integrada pela Allianz-Ultramar Companhia Brasilei*•3 de Seguros, Boavista Companhia de Seguros de Vida e Acidentes, Compa"hia Boavista de Seguros e Fortaleza Companhia Nacional de Seguros, con-
^orme deliberagao de seus acionistas em Assembleias-Gerais Extraordina •"ias realizadas em 16, 19 e 27 de dezembro do ano passado. No "Diano 0 ficial" da Uniao de 3 de maio (Segao I, Parte II. Pigs. 2 168/171) encon
^^'-am-se publicados as Atas das AGEs das seguradoras, bem como as Portada SUSEP.
XXX. xxxxxxxxx
uanrpTMHn SFGIJRADORA S/A.- Atraves da Portaria nP 15, de
,
'8 de Janeiro, a Superintendincia de Seguros Pri>ados aprovou as altera^
•>
«Ses introduzidas no Estatuto da Madepinho Seguradora S/A , '
' • ''
r' 7
Alegre, conforme deliberagao de seus aciomstas em sem eia Extraordinaria realizada em 18 de novembro do ano passado. No
'"'•o Oficiar da Uniao de 28 de abril (Segao I, Parte II, Pags. 2 115/116)
^"••am publicados a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora. xxxxxxxxxxxx
I »•
: . ^|fc , -
%
.A(
companhia INTERNmULi»Companhia Internacional de Seguros iniciara novas ativ a es
■"""dial. Essa informagao-revela a imprensa- foi prestada pe ^ da empresa. Sr. Celso Rocha Miranda, ao apresentar o no ^bnselho de AAiinistragao da empresa. Sr. Hans Sch8eningen. *as atividades, inclui-se a abertura de una filial da segura or
U.<<■ -' ■
'"' ado i '
-
londrina.
1
xxxxxxxxxxxx
n:
RT.4B7*Pa9.01*29^0^^ * m- - '
mem' . T>^"-•■• ■;.'• ' • . ■ 'V., Al
'I •' •
7/,: ^^if.
y
lifi
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
„ C^PEMI SEGURADORA wa ■ Por intermedio deste " Boletin 0 novTVr ' 'e telefones Seguradora comunica ao mercado novo enderego da suaS/A.-Capesa. S^cursal do Rio ie Janeiro sao 'q"®
SETOR Pt^BLICO
seguintes:- Roa Teixeira de Freltas, 31 - 129 andar (Esquina do Larg"
C IRB )
da Lapa)- Tels.- 252-1428 e 252-9389. ^XXXXXXXXXXX
P
bliia fiA- 1 r ^ PORTO SE6UR0 COMPANj^PE SEGUROS GERATS.- Em
^ Port. rd
c„p.,h„ p,
INSTITUTO oe, BESSEGUROS oQ BRASlL RIO OB janbjro PRESIOCNCl A
Em 3 de maio de 1978
CIRCULAR PRESl-C38/7a
RCGER-0V78
j,,,.
pro,.™ „
'
ntln " "■ ^PPP'PtdPdi-PPo d« r , "' »-p '"-'PP. «. It At. r d. AGE. T0 '•Etutoto "•d. ..g„p.p„„ ^ ,, 5„spp,
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Vivarioc niihUo^..
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i.r^.- .
»0 sS T p 7 """'"" "• ■"•'■'°
'
Suoei
A
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lO
9
r ^ ^ -
clusivamente para os
firmas estrange! ras) est^ja
ou Representa?ao
(de
? -aiL.d. na area de jurisdi?ao da
Delegaci. Re.gional do Jf Grosso), ate o limite de impo
de S. Paulo e Mato
MSurad. de CrJ l O.OOO.OOO.flO
(cento e dez milhoes de cruzeiros).
a) Mnrialidade*^
i*"
tarifada_s:
COD.
NOMES:
004
Obras Nao Enguadn.d.s n, Circul.r■PPESI-034/74
005
Anuncios e Cartazes
«4-n«-
007
Hotiis, Penso-ee. R.staurantes. Bares e si.il. •"es
^
,
016
Instalagoes e Montagens Industri.is.
099
Clubes
099
Prestagao de Servi^os
b) Modalidades tari fad^ (CondKoes^Especi^^^^^.^
vulgadas ao mercado segurador. Seguros
cia segurada excedem a autonomia de taxa^
^
Seguradoras, PP«
vista na Circular PRESI-115/77):
• i l .ri!
a-'.
:
BI.457*Paq. 02^29^^
' I V.. .
s. Paiilo(DRSP). con
, . Serao taxados na. DASP^todos
oram publicados tambem as Atas das AGEs das sociedades seguradoF"®' uu drio passaao.
U M M
as modalidades discriminadas
„.«.
—
'
forme esquema abaixo:
"5 116 . 117 n. ^ f do ' Gnioo Atl-'r-' ''" de CuksK"'' nhia.a dTlt BBrasileira a.il. .7 c pela Patria He de Sequros Geraic *' * Pe" ' SI-^ au L T? I' f Nacional d^ ?ha L h Nacional « Brasileira iha Companhia de Sequros p Man? r u- de j Seguros. Farr^" rnnrA^T.^ ^ i-c ^ d. too, c r.aud tompanhia de confonne 'I® Seguros Seguros E«< for. d.l,b,r.„„ , fnram mihl-i
.' - .vi'vu
."1
postas aos P• T7.C-R■ ^.G.. nomia de taxa?ao de sua Delegaci
"„!,
d.n.r,.s r=,„.,d,. .. ,5 p „
j'
Responsabi 1 idaTle Civil Geral - jj-rgc-ResponEstudo de "Pedido de »» e ondUoes Resp sabilidade Civil Geral {P. i .t.K.^ / leqacia Regional do IRB em S. Pau'.o
com 0 odjetivo
^ SuperinteP'"^^
:,tbUKUb.- A
I, ■ IM
.• ■ n-'v 'p iiVl'V Ref.
^^^^MiailCAjOAVI^^
' I
ht /i'i''*'''if
CIRCULAR PRESI- 038/78 RCGER-01/78
TITUTO
OB
RESSCGUROS DO
IO(&NCI A
RIO oe JANCIRO
CIRCULAR PRESI-039/78 RURAL-004/78
COD.
NOMES
001
Guarda de VeTculos de Terceiros
002
Existencia, Conserva^ao e Uso de Imovels, Ele-
■003
Imoveis em Construgao ou fi emoli^ao Estabelecimentos Comercials e/ou Industrials ProdKJtos, Etnpregador e Risers Contingentes-
BRASIL.
En 05 de maio de 1978 -Vr
s^adores e Escadas Rolantes 006
Veiculos 012
Carga e Descarga
014
Operagces de Vigilancia
/
019
Estabelecimentos de Ensino
020
RC Familiar
02S
Cinemas, Teatros, Auditorios, Temples Religio-
im^s, Penhor Rural, Riscos Rurais
Ref.
Seguro de Ani
e_Florestas - Tabela de HonorSrIos
cap de Sinist/'os.
SOS e Salas de Reuoioes
OP.T.C.R.C.G. T r Q r destinado "SEOE DOe estado) SEGURADO"da Ma no devera ®s?ago ser indicado o locala (cidade triz ou Representagao do Segurado.
Comunicamos que este Institute r^solveu
c..i> T Circular efeitoRurais o disposto na Clau sola i«nn 400 jdas^Instrugoes para torna CessoessemRiscos e Penhor Ru
foriDulano P.T.C.R.C.G.
ral, anexos a Circular PRESI-040/74 - RURAL-003/74.
^sclarecemos, por oportuno, que as cotagoes refefvliais, subsidiarias, sucursais, etc., do segurado com Matrix ou Representagao localizada nos estados de S.oaulo e Mate Grosso serao tambem da competencia da Oelegacia Regional do IRB em S.
a
Saudagoes.
Paulo.
P^ssaltamos, finalmente, que a inobservancia
disposto nos itens 11 e III acima
acarretara devolugaodo PTCRC6.
ao
, As disposigoes acima entrarao em vigorapartir de 19 de junho de 1978, em carater precario e experimental. W
^ ^
Regula
?^n^stros ocorridos a partir de 1.7.78, u e'stabele ^rayamen pagamen to de honorarios de regulagao de sinistros 1imitar-se-a,para efeT to de recuperagao de resseguro, aos valores constantes do anexoT
-
, - « mantidas as demaissobre disposicoes do Cap. do VI das I.'R.R.C.G. (Circular PRESI-061/76) o preenchimento
rentes
de
Jose
r-
ROGER A04/76, de
assim, revogadas as Circulares ,PRESI-044/769.6.76, PRESI-116/77-RCGER-007/77 de 1.11 77
e PRESI-122/77-RCGtR-0C9/77, de 10.11.77.
mMJLM CfSlflraf
//Ofrcrarfcs para fTe^uJsci'o
Sfntstros
.»
^77 - ffos casos de reguJa^a^ de sinistros encerraeos
se-
^^
na
rndeniiifio, os honorarios serao f\xados de conum acordo
H^mo: AfflffAIS
com
o
IRB.
Honorarios fixos de 4 MVR
^
1?'' ^a Icr de Referencia f M'/ R) e 0 v i g e n t e
data da apresentagao "Jo" Re la ton 0.
Ramos: PERHOR RURAL, RISCOS RURAIS E FLORESTAS
3) - Sao c:-nsiaerados rREJUTZOS as indenizagbes PREJUIZOS EH KVR -
.Ate
0,5 1 2 3
honorarios EM MVR
d>retamente ao segurado ou por sua ccnta e os PREJUIZOS EM MVR
-
Ate
HONORARIOS EM KVR
0,25 0,30 0,62
300 350 400
7,97 9,05 10,11
0,72
450
11.10
4
0,83
5 6
0,93 1,04 1.14 1,25 1,35 1,44 1,52 1,59
500 600
12,24 14,30 15,14
7 8 9
10 12 14 16
18 20
2$ 30 as 40 4S 50 60 70
80 90 100 150
200 250
1.67
un 1,82 1 .92 2,03 2,13 2.24 2,34 2,45 2.70 2,96 3,21 3.47 3,72 4,79 5.85 6,92
Acima de 15.600
,
700
Yidencnados pelas Seguradoras, nao sendo dedu^fidas eventudis das
de
4) - Nos honorarios estio inclu^das todas as de regulagao de sinistros.
20,46 22.52 25.35 28.19 31.02 33,66 36,69
2.000 2.200 2.400 2,600
39.53
2.800
48.03
3.000
50,87
3.500
54,75 62,25
42.36 45.20
4.000
69,75
4.500 5.000
77,25 82.50
6.000
7.000
97,50
8.000
112,50
9.000
127,50 142,50
10.000
1 ,43t
15.000
dos prejuTzos Os honorarios de regulagao serao fixados, em cada ca
se pela Diretoria
do IRB.
i/en
salvados.
18,41
800 900 1.000 1.200 1.400 1 .600 1. 800
panas
custos de reparos pro
/
despesas
Vr#«
INSTITUTO
oe RCSSKGUROS OO BRAS(l_
CIRCULAR PRESI-040/78 APHAB-02/78
^AESIOENCI A
Rio DC OANeiRO
CISCULmR PRESI- 040/78
Em 9 de nalo de 1978
APHA8-02/78
_REGULAHENTA(;AQ do fundo de COMPFNcarl-n gLOBAI DE.PES»OS DE SmrSTRALIOAnf EH SmbITO NflrTM.i
DA APCLICE DE SEGURO HABITArT^MM ESTIPULADA PELn BNH (FCOS)
1 - CONSriTUlCflO
siSiiiSP'Ssss
Ref.: Seguro Hab;tacional do SFH Fundo do Cotrpensagao Global ' deOesv'iosde Sim'stra 11dade
ros de 3« (trls^por cehto) ao'Ino?"
«
Este Institiito appovou nova Regul amentafao para o
Pundo de Compensagac Global do Desvios de SiniotraMdade. em are xo. cujo fnfcio de vigencia dtvera retroagir a 1.7.7.7.
Dessa forr.a, fu
-Attvos AOS recursos'^eco^h^lSoTa^ raenioL'
"'i' d" ">« subeeqDente eo dos recoVhi' 2 - RECOLHIMENTQS AO FUNDO
revogada a Regu 1 amentagao divul
gada atrtve.- da CIRt.j:.,;;, - ^zr:- .'■p",
pi
,":.8 77
Apolice Habitacional, por si e pelas f«\
mensalire-ntfe ao Fundo, 2% (aois nnr cen
Esies
Saudagoes.
cobrados, iTquidos de restituigoes e rLsegu"~
til mensais de resseguro. 0$ recolhimentos juntamente com relatives os relatives as conS? tas a Liderp Cosseguradoras serao demonstrados no anexo DOR - Demonstrativo dl rnj Resseguro. 0 IRB tambem cotitribuira para 0 FunJose.Aope^ "de
ei ra
C_-^res1de
?!
09
® lucro operacional de cada Sociedade que permita se
251 (vinte e- cinco por cento). do Fundo, percentual esse cbi
limitado
a
I
. .. . . ® lucre operacional sera apurado em cada exercTcio p defin.do cono um valor positivo da seguinte expressao: ' t. - *..v, - Ls + otvOtt*, V. " ~
v.
o «
x.%
%
^oc.^eaka*&
C
C^SO aas Socledades e igual a 0.85 (oitenta e cinco centSsimos),
P « Premios (fe seguro JTcuidos '•etidos
prenics Je
cosseguro iceitost expresses eri l'PC. Para o IRB os premios cfe're_s seguro arrecadados.
S » Sinistros de seg-jro iTquidcs ce
reci/perafoes na'<s
simstros de cosseguro aceitcs, espressos em L'PC,
excluJdos
-10
caso das Sociedades os sirristros de Tatastrofe. Para 0 IRB 05
nistros de resseguro, inclusive cs Ce CatSstrofe.
2.1.1 - Para efeilo da avaliagao de
P serao
considerados:
a) para os prep.ios de seguro, 0 va 1 or da UPC no mis do pagamer.to das notas de seguro;
b) para os primios de cosseguro, 0va . da UPC no mis da prestagio de contas da iTder; c*} para os premios de resseguro, 0 valor no mis do recoTnimento pelas Socledades. 2.1.2 - Para efeito da,avaliagao de
S serao
considerados:
a) para os sindstros de seguro, o va lor da UPC no mes de pagamento dos sin1s.tros;
b) oara os sinistros de cosseguro, o valor da UPC no mes da prestagao de contas da Lider; c'; para os sinistros de ress.egoro, 0
valor da UPC vigente no res da prestagao Ce
des ao IRi. Para cs sinistros de Catastrofe, 0
vdcr da
2 1 3 - C valor do tucro Operacional de cada
10 de cada mis de margo e recolbido
®
S^do^Lsmo^mis t
..p^ yioer.te "c mis
conversao para cruzeiros far-se-a ao valor da UPC yigente ..c
de dezembro do exfircicio encerrado.
2 2 - Os recoU.imentos previstos nesta
quando nao efetuados
P^^^jtios^corrlgidos^monetariamente, de
ciedades Seguradoras a recolhe ooaiustaveis do Tesouro Naacordo com a variagao das r^'parr 30 (trinta) cional (ORTHi, acrescidos de muita oe i*
riores contra 0 Fundo, Ivquldos de devolugoes^ acumuJados duran te 0 exercTcio. 0 valor do saque correspondera a diferenga posT tfva (S - B) - k.P^e sera pago peld IRB, contra 0 Fundo, no prazo de 5 (cinco) dfas uteis, a contar da data da prestagao de contas. A conversao do valor (S - E) - k.P a cruzeiros sera ao valor UPC vigente no mes do pagamento.
de e/ou 0 IRB devolverao ao Fundo 0 valor Eq suficiente para es~ tabelecer a seguinte igualdade: S • E Eq > k.P, do que resulta: Eq . k.P - (S - E)
3.1.1 - Em cada dia 20 (vintej.as
Socledades
e 0 IRB dev-erao apurar a existincia da cbndlgao expressa neste subitem relativaraente ao mes^anterior. Se da verificagao, apu-
rar-se um valor Eq.^este sera convertido a.cruzeiros, tomando-se 0 valor da UPC ino mis da apuragao. 0 valor'assim obtido sera re-
colhldo ao Fundo no dia 30 do proprio mis da apuragao.
3.2 - As contribuigoes ao Fundo pi*evistds na Clausu la 2 e subitem 2.1 serao contabi 1 izadas como despesa operacionalT Os valores de E e £„, deflnidos na Clausula 3, serao leyados res
pectivamente as contas de Receltas e Despesas Operacionais.^
~
4 - DISPDSICOES GERAJS
4.1 - A taxa de recolhimento ao Fundo,
unica
para
todas as regloes, inlcialmente fixada em ?% {do1s por cento)$era
ajustada senpre que necessarlo, com base no comportamento verifi cado acumuladamente, entre contribuigoes ao Fundo e os saques p?
gos as Socledades, iTquidos de devolugoes. A Revisao devera
ser
suficiente para recuperar, num prazo conveniente,deficiencias ve riflcadas no trlmestre anterior.
—
4.1.1 - 0 coeficiente k citado
em
diver^sos
itens desta regulamentagao sera alterado na proporgao de um centeslmo para cada um por cento de alteragao na taxa de contrlbui-
gaio ao Fundo: para menos, se o ajustamento for de aoresclinq e pa > ra mais se for de redugao,
—
4.2 - 0 Fundo objeto desta regulamentagao e sua me-
3 - fiAqUES CQHTRft 0 FUSDO « ♦ ^ Aa rada fiexeroiu xerCTClo financeiroq e acadatnes, Oftmtro de^cada a Socie-a
dade quc apurar
da
3.1 - Senipre que, em qualquer mis durante urn exercT do, para uraa Sociedade e/ou 0 IRB que tenha, no mesmo exercTcioT recorrido ao Fundo, verificar-se a condigao S - E<k.P o Socieda
dies ou fragao de atraso.
partir de 1-8,77,
considerados S e P tal como deflnidos no Item 2.1
e seus subitens desta re^ulamentagao e E o valor de saques ante-
JPC no
mis do pagamento dos sinistros.
exerocio en.errado s;rS epurado e
no caso do IRB,
_ t)/9 acutnolada no exercTcio, su
toitcotae dois centesimos), no
canlca de operagao entram em vigor a partir de 1 .8.77, abrangendo todos os premios cobrados e sinistros pagos a partir dessa data.
4.2.1 - 0 saldo acumulado,
gor
venture exis
tente no Fundo, ao final de cada exercTcio, sera automaticament? transfcrido para 0 exerc' :1o seguinte. No caso de encerramento das !pespop$abi1idades g<) >nt1das pelo Fundo objeto desta regula-
I'lSriTyTO 0£ R£SS£GlRtlS DO SRASIL AVFMDA
C.AHARA. ITJ
CO.m'ICAiX) DEIKC-OOl/78
Em 09 Ce maio de 1978
RURAL- 005/78
»W» exercicios posterio~
Saudagoes
Ref.
ri. r .^"^MeiSouz
FUNDO DE ESTABUIDADE DO SEGURO RURAL (Recupcra^ocs e Transferencias em con
Lucro?^. tucros Cessanfes e Rural
sequencia do reswltado das Operacoei"
.
e Penhor Ru
Comunicamos a V. Sa. que este Institute, tendo em
vista que:
cS5^S5Himeg2rL°^^^^!d^^^ buisio ao referldr-ISn^de-^VjurpJetljIo;"''"''"^ """i resolveu:
drs!!l!7sf""" '!■•' Circular Pre"-M:/7s "R« ™nte acurados Ca?tef?I"e"Tscos"RiJLs! rcirg^'das^^^t^r
33.1S1.731.S0 e refel^ntt'ao"'J^ acexto* coTxespoTvdervtes as Caxtei
<Lx%^X2_ ."Vw^ .-N..'«v
/'^rsy-£74!7y^fi
S'm
</e mdf0 ^0
/S^7S-
Art.' Ap - R1SCOS acessonas e c.ot>erturat especiais. " Cr^g.-tura especfa? de atua'tizaQbo
ai/tofffatica
da
ir.portancia segurada.
1 - Permitfe-se para as apolices anuais, oarantin_ do • ri 5cos__ i sol ados de valor ate CrS 100.000.000,09, a atualizafao automatica da
importancia segurada.
Ref. ; Cobertura especial para atualiza^ao automatica da
1 .1
importancia segurada.
da
im
2 - Essa cobertura sera dada med.iante a'cobranga
Este Instituto,resol veu, "ad referendum" da SUSEP,
incluir n« Tarifa de Seguros'Incendio do Brasil os
dispositivos
em ar.exo, os quais se aplicam, excl us i vamente . aos
Seguros
de p remio adicional
e o uso da
clausula
226. .
Co-
rauns, come definidos nas Normas EspecTf1ca$ de Resseguro e Retro cessao do Rarao
- A percentagem de aumento anual
portancia segurada sera fixada pelo segurado.
Art.
10
-
1 axds
Incendio-"NEI
Com relagao ao resseguro no IR8. esclarecemos-1hes que 0 excesso a ressegurar deveri ser determinado com base .na im
13 - P,ira a concassao da cobertura especial de atualizagao automatica da importancia segurada, firevista em VSI do art.
portancia segurada final.
^0 ,_api i caiT';se 50-y (cinquenta por cento) da taxa r.e^uUante da di
A presente Circular entrara em vigor para as apol^
visao do prerrno oeTa rfcSiiecf'va i mportanci a segurada inicial , tan to pare 3 cobertura basic a r.omo para qualquer dos riscos acesso"
r-.os previstcs nesta Tarifa, ao valor resultante da diferenca pa ra atualizagao da importancia segurada. 1
ces emltidas a partir de 1.6.78. Saudagoes.
Art. 28 - Clausulas para" os riscos a ces sor-t c-s • e coberturas especi ai s.
Josi
'
ClausuU' 226 - Cobertura para a atualizacao
•
automStica
da
importancia segurada.
Fica entendido e acordado que, mediante o pa gamento do premie adicional correspondente, a importancia scaurs' da iniclal da presente apolice.sera automatitamente corrl gi da ate
CB
4s»
s
*
atingir no vencimento da apolice o valor de Crt
>
dia
IQ
do sinlstro a
Sera considerada como importanciasegurada no da aplicagao da seguinte formula.
re sultante
I'o
teg
n
.• y / -*'t\
,-o
C7Anex9
^
{ .■"
Proc.
/77
y, - :
<: aj>Sf
. mmm
'
-IS^ = IS. t -5
^
I.S.p - I.S. .
1
^65
1 X n
Hi
IMPRE NSA PSESi-041/78 INCEN- 005/78
k
\\
SECAO SEMANAL DE O GLOBO ontfe:
I.S^.iwportinclfl segurada coprlgida (no dla do sinistro)
E agora, Campello
I.Sp - iaportancia segurada final' '1
l.Sj '<#portttnci« segurada inicial
'
"I. ■ f-
"'
'i' ,
•PSlica
•I . I
t
CMmpeUo,
LUIZMENOOMCA
flrma que aindn esti
do — d a primeira corretora ds x
guros e reasegarcs jesU^^cer^
$e em Londres, aob coatro e ae
eapitais brasileircs.Paraela-"
neadcios do Uoyd'8 e que sempre desfrutaram um
eataato, as portas do ^ cionamanto com os sindleatoa da quela instituicSo. adotoii oova regra:niotr^f^^^ sempre teriam
ao techadas. A
Condijoej Gtr.i, d« JjsiH""" * ""'"I' <!• It*tf1o pi-tvlst» a"
0 mercado, ImTehTfaTo'r^cipacioestran- iier xas de comissdes e atd «« I
■)
SSSSs maiorea orreOras aorte^
em abril
ameiicaaas o^^f^'ZthHtALcis.
com/wjrfeconddnere*^
S2rss:'K:
Umadelas,
chegara aid
miaso de adquirir S0% 4l Godwin". Por isso, a nova diretriz o nadJay Iigou-8 i
iodependdnc/a
fiso a Unvi^ Tn''1^V«M »!««"'■ cor-
qualQuerDorte-americanos. antagonlsmo contra co retorts
0 assunto mereceu ^^P^^Zn
«2r;*"£S"" J cu/Ji 'ombn
"Financial Times",
UTc^tore.^-
vem ealtivar.
w
Ptrde em eficieocia q (a a
jf
eoncorrentea. trrentea. -f^y Jay ,_
iQ«ge, t^ap.
mea" preferiu nSo
siSsr-""^' sBr.^"^s,r-
eoncedeodo ^^''^'^loonderaodo neflcio da
que a famoaa
aaber admiaiatrar oa 'is '
•^:1- J
de
' g Q^gd-
®^
cioa intemoa. tambdm aabe aer
''X^la ingieaea teriamde
aer aaturaimente comedidoj neaae epiaddio. Oa norte-
amerieanoa. nem tanto. ^.
eontundincia para que rtfvalou. em Chicago, o
ee". Em editorial
do Uoyd *' i^yel por
coltwa uBia linica
do,
S«"n^ ^ "^'^tFittdMVttidoi. rlo,d<»Bs^f<Z. grigom tim «
Uoyd's Bfo acrediU no Uvr«
comdrclo"), apablicafiocomefa
por indagar at oa corretorea lo^ diinoa tim medo de operar num mercado eompetitivo. E ela pry pria reapoade aOrmatiramente, dixendoqueoa "brokers"inglcMS aempfe tiveram o mofiopdZto doa
ra. CempeiloT
' i\
uSo df 1966/1975, do feuameno da
Namero dc veiculos por l-flOO habUafltes Expaoxlo
\lemanh« Ocidenui DIn&marcA
rinlSndia
Fi'diica Icglaterra Holftnda
Austria
cirf^uls^So 3'ito-'"'.'biJl£iica (5utoin6vpi£ r^sp!>n52bi!':iacc c:vm de veiculos t ds
naseg} revela que, no decorrer deste an«.
aos pesjfnljj
ac'.dsQles do trSnsitoj
Psis ioric procurfl,
devera produzir rcsuitado a simplifica-
esse con ur;to aEsuTje a lidersn^a do
de rendft em varios
c5o do process^ tarjfario dos seguros do
'.ercado.
?4o. Egae mesmo
transpoPies de cafcolagem. corn redc.yo subsfaneial a»s respectivas taxas. vi.^ar!-
jdo a estimulor o uso desse raelf> de trsns-
na verdad" per<!prftrr- posigfiorelativa no
tomdveis e Iransportes; ocuparn-r;e da cobertura de bens materials, enquantc IStr^s(iutras (vide, acidentes pe<^soais e acidenies-de- trinsiro) tratsm ds com^jeasapflo finsooeira de riscos que efetam aspesaoas.
Etn I97I. essas seis carteiras rospondUm por 84 por certo da arrecadaclo do mercadc; em 1977, por somente 77,7 por
neflcio« relatives &os
sistcm na ccraplemcntiv^^fc^r doJia. comspootfenJ 'ii''!
nos pianos de renda ^ y^iro. ^
rnercodo • rjcmdo dc .•,*'.4 por ceDto clh /ir-
rec-dac m fiiol.dl ec 197!, para 14.« por con-.o eni 'iSTi i.
.jq (-jitarno, com s
pard ma.or aci-.'or
cirnento if;
i
-le,. -uj cig, .ir.brelijdo por
das prcsso-"- ir;fi?.cronS!ias •.•jue se
civil fseguro facultativoi de autonidvej ;,
p, por ouiro Jacio, pronscvere n n lan^i
Ainda era i»7« operacional serfi
riscos do Si.stema Financeiro da HabitsC4o. aeroniutica e caacos(de nevios). Os
mcnto de rmvos pianos
ressarem a mn • cre.'i'-t'ite lientiila. E.tj
dots bJtimos, que antes eram em boa par
1977, siiiioinatiran euic, oi segurns de vi-
ts coiocados no exterior, forara lategra-
da se'omaram « SfKUiuifi matjt tisitelr a
conta de respon9®bUb'*
dos DO mercado inieroo com os seguintes
aomercao'j.
d'.ifi danos eveotu*''^®
eaacos. 3«,2 por cento (de Trl 143 6 mi-
ihaes, para CrJ «9,6 milhdes i
0 mercado segurador brasitelro, reveia a snaiisc dos tecnicos, adquiriu a es-
Outra area
crescimenloerpres.siv.j
que priticam o
intemo. dos segurng de mFn.sdoriis tm
dianie, fais scguroR ao mercado n»ciooah ^
porladae.
iQtegra?4o que cumP
por cent/: pe/a iniegracSo, no mercsdo
1978, 0 ritmo dr crcvcimonto alcaflcado nos (iJ'imos anos. Eslima-se que a Hire.
ra as poiictk!'^! relativas de.sias possam
cadacSo de pr#mio.-; subir^ dos at«uiif.
varlar entrc esses mercados. No Brasll, por exemplo, se sontadas as receltajs d*
Crl 24 9 bllhues para Cr$40 bil^s. No roDiunto dos seguvos de pesaoas,
prSmfos das modelidades referentea a
que x4o Urferado.s peJo ramc vida, nova
Austria
r
Subc-ia
Suica Espanha Estados Unidos
—"
"L 1^^;
h''
, ,Efoinha, a Holanda. a IteUa. e »
Na reducio i»dexad« do ® mones por 10.000 veiculos. os pat^a ^ isjidla. nielbor "performance" t 'ratn, po.
e^.,
OS yrimelra. progra«o
St'gundo a J'enaseg tudn Indira que o
outros, o inaior volume de opera?flcs se
Dluamarca
!t.4Ua Holanda
processbdefiliaci<t*^,jjig nacionaic maU conbe^ ^ I®
pr^mios, em termos jcai.?. aticg;u a 277
Alemanba Ocidental
Franca iDglaterra
seus navios, contiooa
d03 seguroE ue u-ansportes. No pi-r(<ylo .de 1971 — 197J>. 0 expansa ; da rcceita de
concentra nas mesmas carteiras, embo-
DecUmo
FloiSndia
rcm do de««mbol»<'
no entender dos < spcciaiisu£j. tern side a
slsiem.i seKurad-vriificiont;} manlerS, em
j
brfiSileiro.Hoie. por/o' armadoreu nncwno^®-,;
de int;-
trutura caricterisljca dos mejcado.s de paiaea iodustriatitados. Nele, como no«
inaiisado, foram n* da I'-'vijanba l-'P
tas, podc abrir novos by ro. que torn coodlcb®® -giu®
jg. Tt.df: mdi-
vsndas do^ plane." <»perado,> atuaimei^.t
feeeilos de prdmlos. no pertooo de 197!2977: aeronfiuticoa 287.7 por cento (de -Crf n.2 mjlh6es para Cr| 3)4,« milbbos;
0mortes quadroporindic.^ roUcSo do niimero de 10.000aveic^
tal natureaa. A
titos: lucres cessames. responsgbilidade
<resc)mentos <* prccos cbn.stantes) daa
no cntsulo 0 qvc mede a relacSo entre 0 rumero de niortas e a
dos de pensdes,
demands nacioual Qfc
Udo pela ftftcens5o relatJva de outros re-
tSHRs de crescimer^o, r.o
vanumonte dos acidpulea de trins.^ i
te 4 fprraaoSo de
ca — dlzem '.»s ns — qut as zegurndoras prrrisarn ativnr a cxpuosSo dks
cento Este decllolo perccGtua! foi susci-
carsm mals elevados ;r(' eas p<r c«pn«
call nacionaideren'j—-
: ralar set- r qur, i;-t pes^ idcj. sofreu --g 0RU*aves •le.um Inr^rj peri -do rfe eleva. rum .vvbre a ptoaoM;,.'. do
tudice* dP. gj ande juiportincia. no te-
e Au-stris^ foram tatnbO'^ os que
Quaiito ao numero de m vteii a£ maio
nos
do ritmo de cro£-
3 IngUlefi 4 s Holanda. a Subcbi. ®
sitiif-g e-wFst.'idosC'n'dos.
solutos (istoe, E-spanb?.. 'ilia. dp moforizBcSo.
mercRdo segurador CO dlfujidido peloa . ram no naecAdo. COlbO 0
modlffcsf.^ci .'.iCecitU':! Js qurj ocoTeu us e.scaia d- rencUs -40 pero.>s'.tiv;.s
^ento). Austrtj. (i? P"r cento). tt4U^7 por rentcn c Franca por cento).^• ca de 5€ volcuiospor 1-W hnb{tante5. ^i.aram decHnio aeisc indice a AieoaKsse quadro moatra qu' os panes-«>'^®* nba Ckudcnxai. a Dinamarca, a Fijl«m res do aumento da frot» < T'
Esses bcneflcios, <1"®
bllhdes e.m 3977. om valores covrigidosi.
F^siadoa Ur^idos
O Brasil deve ter alcancado, boje. cer-
demanda de pianos dp®
aumop.to 60 receiti de prilmloj;
Oestaca o esfudo da Fenaseg, iiuma finalise global do mercado. quo sets car-
^
de social tem
amda vts especinlistaa tjue ide Cr? 1.8 bifhso em 1972. pars Cr5
teiras de seguros prodoming na rislni{:i. ira do mercfido. tres delas (incendio. au-
tieguro-saude, para a
OS sefiu.-os ce vida. f rnbora tonhata apre-
pone, atrav^s da reduc^o de urn dos componcntes de caslos. que e o.seguro,
Su6cia Sulc» Eapaoha
Srea aberta As empN!''® ,
Aniiise feita pela FedoracSo Nacional das Smpresas de Seguros ?rivados (Fp.
Bresil receberi porjl originArios dos coropensafbea P«'® ^
gas pelus armadorei
^0^1'
pan 1978. seguros cro nosso
BC estipula norma para
mercad® remeterJiv^
daqoeles clubcs: s
mere*
0 Banco Ceotrel. reRer^
ao HIB «»
ttormas e inBtmcflei reliti-aa i cobertu-
Espanha iidera aumento
*■« cambia) de remetsas do
do le*"'
14>. De acnrdo com 0 regime ;:8TabeIecK>. di iroportacio de m€rcad:"s)os 0
do respective trinflxirte riferoieioi^*! dove ser felto ao mercado f-AeTOO. A48lni, Qenhoma eotoertvra ca.iiWal lera
dafrotade
ttmcedlda pare pagaracnV" de sctfbi^*
Com base am dados eststistieos ds Italia (i iO por cenioi « HoJanda <209 por ONU e da "International Road Federa ceotoi. a Austria ^81 jwjr cento), e Suica
CQAtretedo no exteriw. sstlvo "-ai ceao ex
elalizads em seguros} fee. em sua ultima meotofoi a da Dlcfifnarca • 39 por cento). edJfao. uma anHUse doa ii'wJice-'? dt mor talldade nos Acidentes de trflosito dur*n. Em termos de expansio relatlva, ulo
lA cerUfic&do it vieta do eri'jciM^ic * s-
topriunel de importecio fnc-'Clsda-
tion", a pubUcacloMuica "Sigma"'espe- (78 por f-enlo). A m.eoor taxa de crescl-
cml«»5c c mlsaSc do
mente, n»
eiaitidosos*^-'''!' EscteP'ce
Brasil, documeoP.7 esse qur c; iatereasS'ni
te o poriodo de 1968 a ms,isto 4. eiri um f, dedensidflde d'-- fendmeTio da rnotorJ-
terfe de ai^'oMiitat, U8t« pf<«| efeite ne
decFnlo.0 estudo, cfue abrenge 12 paises tacfio <q«e se tnede pelo niimero de
g ^ Centra! Que
..omente conce^teri rej.uvro ?e8cas<.fs:
_
...■ry»gftiriaocapi'
,«! de enipr««
ge aUvtdfcde«
1) de
aegiiro.de
orretaRew
^^tacio de porU
ria da Su^ep
„ efUangeR* oo
f 1*; de ro.trato cc-m
Nessa hipbtese, o Baaeo eutra' eml -i |a^8B» do tnstituto tte K ?3S'?gUfos d )
Ye tirerem de« ,*0 p»ga««tto.
aM'tent.k
■neciofte
(Alejnaoba Ocidentat. Dlaamarca. Fin- vok'ulos por mil habitanu.-!!;. as poslc&es lAadla. Franca, Ittglsterra.tUAbe, Holaa- de jidcranca, em V37s. foraro ocupadaR da, Austria, SuOcia, Sut^a e Espanha'. l>elo8 Estados Unidos >'(122 vetculos pof revela quo. em termos de crescimeofo d® mil babitantPB), Suecia (357>, Franca
frota uacional de velculos, a Fispaohe foi (3-y(/ e Diriamari;.* (33i >.
78
0 paift que asaumiu a lideraocs rum a tnxa de 274 par cento. A ela ae seguirum a
O quedi-o mosira a evoluc*o. no decS-
1.^ it
1^ I Ll^ V
K
•■Jtfrtcr. ?S2 fi-r
o;r^-.
■nlskr.
?rr-' . •••-' v_,p r:;
, '-.4'--
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^ ^raco desompenho em invesiimentov
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Wr piirie dos administradores de
■ •-' is:- ! .'. '.'jp .■•:,• -, . ."•:'':TSC?;K»{j .I'i.'Kia
^ndos de pens3o, fez com que as ■
."'0
i'o.esq*^df>j^
'■\'(jV/..'.v7'y i u.s.'os. "Nosso fundo de volt-a de ■•982 e, com a presente
esttutura de honorarios. estaremos
pagando 'J.S$ 2.3 milhoes", lamenta
l^otas de fundos de pensao entre
Greta E. Marshall, uma garcnte de
ponselheiros independentes de
Co. "Estamos nos indagando como
'nvestiroentos. Urn crescente numero
firtan^s e Investimantof na Oeere & tjoderemos reduzir aquele custo. E
de grandes companhias, inc!uindo-se
jd e tempo oeestudarmos o assunto.
S'gantes tais como a Exxon, a Union
Afirwl, olh.irrios todos nossos custos
^rbide, a Atlantic Richfield e a Oeere ^ ^ , lem retirado os ddlares dos ^'odfjs de pet'isSo das m3os de '^nselheiros externos. E 0$ estao
^•"a^efKlo para as pr6prja.s companhias, acJfYjfnistra-los pessoalmente. 0 ^^vimeiifo mostra todos os srnals (ie *slerar-se.
^ Exxon Corp., por exemplo, j«i
a experimonlar isso com ddmtoistracSo d« US$ 200 milhoM total de seus US$ 1 8 bilhiio rie
'Ondos eJe pensao, atraves de u.m Qtiadfo de funcioit^rios que acaba
ser formado e que devera, quando
^tiver c-ompletamente consiitui'do,
'•hegaf j nove pessoas. 0 objetivo e ^Dera;
desempt-'oho af^feseniado
5(X) da Standard & Poor - algo
que spu«; seis tonsiiliores externos de
"ocin:. de pocsao n5o foram
■Mw/i -, de c.onsesjuir <it?sde ^975, "♦-'qunev; dfitma Allan C. HaiTiiltOf>. '«'Souf;-,ro da f xxon. Hamilton
coHiJuzir a exporiencia
•Hjiarti.; :res anos. Se fica' satisfedo resultados, podera movirnentar '""da ir.aior quartf'a dp rloiares df ""do-, (tf. p(fr>sao dt;nuo da prdpria ^xxot.
1
).X'ri«n cbeqjra .1 US$ 1 bilhao por
yandes companhias fizessem mals cfo Pdo simplesmente redistribuir suas
^Ficos, pcrtfbllos de a^des e
1'
30 fabricar um irator". Para reArzir 0 honoririo. a Deere primeiro levou
parte de seu dinheiro de fundo de pensao para dentro da prdpria empresa em 1974 e 1975 e, a seguir, fez isso com mais uma parcela no dtio passai 'u
Os fundos .ie pensao cresceram
enormemente devido 6 MberaltzacSo de benefi'cics, 4 inflacSo e ds novas exioencias dc capitalizacJo sob a Lei de Recelta de Aposontadoni' do
Empregado, ai^m do envethecimerqo da forca de trabaUw. particularmenie atiuele secjmento que est4 habihtado , receber i-*s beneficios cia pensao
Como resuit.-,do. o! valmes dos fundos
de pensao ostao es'g.ndo mamr a!encaod3adin.nistra5a.s_das que e outre
P"'-
■ leial mais tompanhies estao st
pTeparando para admmistrar esses
^ndos Inte.namente. ■•tncaramos
este como im. dos mats imponantes
111 I '
coniunms de .alotes
companhia- , e c que cl.J Fted V(, Seem, diremt dos investimentos dos
htndos de pau«o na Cumm.ns im^n, Co que Jcabou retiramto a ulU-ma
parcela de scu dindeuo do 'unds Je
^^30 so as grandes oorporagSes como Exxon --^tao mai irnpressionai'las
«nsto das maos <X> conselhafOexternos en. maroo. I ars valorts
' om 0 de. .»penho sem brilhto de ^dministradc- ; finaoceiros 'odependcntes, estSo tamb6fn reagindo honorif'os elevadqs e cada vez
imensiderle da ccnsideragfc ^
deveriam rerrePer a mesma
cfrscentes que tais l ot^sultores
'^lao rottrando. De mode geral, tais 'onoranos variam de 1/4 de t fX)r
transfer# dinheiro pwa fundos
't'nto j t/2 de 1 por cento dos
^^'ores vidministrados. E o que 6 fuais preocupador, dizerri alguns •^souieuos das grandes comjianhiai.
il'
f- a te»n}pncia de consultoies
^^oporciotrados por gerentes
"ideptndentes de eievar os
externos.
' o^or<^flos na medida em que os
■
t
de fundo de
[
'■'^'ores .trtministrados dimtnuem,
nurn eslurco de manter seuS rn'veis rtnja
UtarnoJ para urn corpo de
pr jR7*PgQ.01*29.05.28 •: ■}.
i
Segiiradora estiida coJirar o seguro obrigatorio de automoveis junto a, T R U
i"i q e garaimente llmitam se s
funcJortirios cia prApria ampresa oc. -reu prirwjpalms^Jte entre as
moiuras ccmpenhiat. A admfntstra^ '■
:
tnvestlr scmonte em companhias
Invest-TOsntos no m-
com
oontinuam sendo
mternc k ecorK>mk»f?>ente vUvel
rovB estrat^ia, Ham.iton e »us
estivsrem acima de IffiS 250
-colegas pedifsm-cpn«lh6 i '£>« r*ont Co., l/S. SteoJ. Bethleftem , iiteel, % Genaral Etectiic. tod* eias y voterspas na adminlstrapSo mterna dos fundcB cfe pansSo. A
OS honoririos
, pjftciantamente eievados para o
Du Pom, por exempio, tem um
Pftgamento da urn duadrp ds ^ th. E
quando os v«orw cmcem adms
dcae ponto, ss grsndes ernpreSM aindi M Mem malhor com
«smftc«tivn ecooomias dt honor^bi
Pw outro l»d>, Aeams docobrtu qtw fc a admtr^ra^So intama dos US$ 100 milhSo* da Cummins vale a pena pois, (fiz ale, est^ obtendo major
rentabilidade. Ccntudo, uma companhta do Meio-Oeste. impresstonada com os custos do
todfss Of seus US$ 175 mijj>5e$-a
cor»selhoiros externos, ap6s ter tentado admlniftrar parte ciessw
valofet Internamenta. Ouiro ponto negativo, diz o tesourelro desta
compenWa, i qu« sua empresa nfe
tinha Infiuencia suficienternentt forte
em Wall Street para negodar c»rnjss6« baixas nas transacSe*.
A dxpwiencft da Exxon. Hamilton, da Exxon, vinha consideramk) e
id^la de recolher parte do denheiro dos fjodos de penaSo desde 1975. Ai^rn do desapontador retorno
obtiito pelos valores empregadoa, Hamilton mostrava-se preocupado peia tendencit dot adn^snistradorai
milhdes do fundo de
Exxon estSo investidos ^ US$ 600 milhdes estfc em outras formas de
inc(uindo*se imdyeis c ®PV
curio prazo no mercad® ^ auxiliar a fazer face
r«ponsabilldadcscorP?
M esrtrutura do Departamento de
sua ultima ■^""^^^r^epresentantes do Ins-
^
Investir US$ 50 mjlhe* num
fundo superou o desempenho do mstente das aplica<?9es de fundos da Exxon, e Hamilton decidlu ^ancar ainda mals. Em outubro ultimo ele estabefeceu uma dtvisSb j controle de investimentos dentro
sX^Naclonal de
0 qua proporctona
ac^inistracSo interna d®
fundo mOtoo baseado nom pfograma de compertador que havj« comprado de um professor da
de pensSo.
ResponsabfVdade inted**existem desvantagens
NOVO SISTEMA
Hamilton observa qw®
Seri anallsada a possibilidade do bilbete do seguro
assunto delicado cm
Aposentadoria dos
mutuo (nb qua! e(e Investhi
Hamilton retiroo Webb Williams do cargo que este ocupava como
tesoureiro da Exxon Chemical Co para dingir a nova diUsSo, e admhiu um gerente de portfdHo tirando-o de T. Rowe Price
parcial". Tambim o dos fundos de
uma conta da
que adminlstrarla um pool
empresa n&> nSo tem u"'
extemo a quem culp®^ desempenhoiraco em
.E sa o fundo ^i< desempcnho ru«m. ® mternc", diz Mar;.'"*
e
Evidentemente, os
d® . ifJ
dos f-ndos de
onA« aa nubilcacao em vigor apds
os objetoa da dia-
Certainente, este
no dlirio
mostram-se
d®
J
>>
da administracSo de bancos e financeira*'
d®
bancos agem nsurto (entamtnta
cfiz que seus
j
perderem os
J""
acrescema: "Eles corr'^ip. y , que estamos fazeno^
*gumentos quanto
^
Mas uma dutra
J
pwtendam acfrnJnbtrar atlvamante de •?«* ooinuna.
Enquanto isao. US$ 360 miihfies em..
nhia poderi
maxlmo de 25 /o de
um
atlvo liquido em
funcional para nove pessoas, incluirxlo trfts anafestas que ele atualmente oorvtinua procursndo, destinados a segutr o dwemiaenho de grupot lnAiftrials especfficoi, Eles
« »plJCacio dt valom dos grand*
comercialiEagao do se^fo ticipar comisobrigatdrio, ^ redujao da ODFigawi''"! devendo cntrar mlnado Que cada ®®®P®
responsdvel pelas entre altos
nOmero de acdes", diz de, bem
um portfdiio emplamontt diverslficadD
Caso a aiigestao para co^
deixa«m de P^"
"agiram cavelheire*®^ P®'V''ij(i'/'
qua oi departamentot
de Cr$ 200 milh^s.
rntVoduVm" modrncagSes na
administradores ®**® ^ cO^
Associates Inc., empresa
de fundos da penalo do emprtsai
niMica. O total de
maxima de 25^0 no atlvo li reduzir o prefio do ,pela extingio-da ouido de cada uma. AJ6m de autorlzar a crla- de d® oorretagwi, A 8% do valor segursdo. A sao do grupo, o Conselho de r)ossibiltdad€ das coiretorafi
admii.,stradora de furtdos.mutooi
'compreender a pncologia do mercado". Outros administredorei
invsildes e assistfincia
de todas as companhb^de juga^w do seguro obrlg^ seguro. Os recursos pode- rio (DPVAT) com a TOU riam ser rateadoe e^^re m seja considerada * empresas, dentro da cota nova filstemiUca P®d^a«
extemo'; em concentrar "cada v«2 mal* suas apostas em manor
Hamilton pteneja aumentar o quadro
r«-* 50 Ml (m<'ih5es Cr$ sni'lbocs em em seguro obrigatorio, que cobre morDe por acidente de transito,
obrigatorio ser ® ° sinistros nao deve ultra^mesmo tempo Que a TRL, sar OS Or$ 80 mllhoes, maa junto it rede bancirla. em seu passive est6 bem adma
sumentadas pols KflO CO'^jnll^dr bangueiro extemo
T^urana, que abrange o fundo
rwentern^e US$ 300 mUhSes adtcionais), bcm como o piano de ftjncion^rtos e, agora, 200 milhfles como tests.
0 pagamento do se^ro oifigatorio de a^
mdveis^erd ser realizado Junto com o da Tw Bodoviaria TJnica (TEU). atrayfa da conju^^ao do bilhete (apdlice concentrada) do ^e^wo mm a taxa, numa mesm^
seguradoras, enqoartto
observadotes.
come a aparenta incapactdade daquelos consalhelrot em . f.ifl
;
gerentes externos. 0"*^^ iL $ '■
c^stitufdp por 22 pessoai, p*a 'Jdmtnistr«f seu fund} de pensfo ^ ordem de LISS 2.9 bilhdas.' em jufho d® 1976 a Exxon dM mfcio i admifMsiracfo interne oo
^rmte os dois anos segpintes. o
jnverso h6 uns dolt anos e erttrtgou 0
d«J3cb;o functonai especiei
Escola Wharton, de Filad6Ifla.
quadro da funcionirtos e tempo dspendido, eicofheu o camioho
V
He ^wturar sue
» « valoras do fundo de ponsSo
di2 urn tspeciaibta m admim'st^a?«o * de fundos da pem&, "Pviesse ponto. ; '/
cipitai. .
„
sr
ao Ito, %T.
tiveram seus
valores reajurfadM r«ra-
rriiS'eSti'i»r-
rs„^,air.s? 37 mil 675 para Cr| •» de traoaw
:K1Uv.
.i
392. Em caeo de
/se" <Arl^" »
i^tr^oeOrpmUMS
do
obrigfttdrlo, cujo
dWff
a debater o assim*^^|fO» . ofendtr. nossos baw' porta-voz.
f
Tnco paneu responaAvel cnv^ tlCUiaws. mensaimen® ox>
aS 0 p^en-
T-* |
.
te da «nas.fi.".rr! le oa
loram baacadaa na
cupagfto do Oovemo e no
(REPROOUZIDO DO BOimK CAMBIAL - 14.05.78)
mercado aegurador com rela§ao as irttlioas flue iPO®-
,,v.
sam ser atendldae.
CarloeMottad eat aeon
que aa diecisdee ainplUin a margem 4e eeguraoca dae vittotius e doe oegueadoar
aeridoaas.CrtW.W;"^ Crt pols evltam certos proble- ^tas. cletafi. cr»
mas <*)mo o caao dA Owtral ^ h 6 e s. c«JdnhOMW de seguroe, atualmwi1<r «« maaninas d® ww* liquldasao estcajudicteL A
Cemtrai twn, no
iiafe®i» ^
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASR " 19.05.78) BI.457*P|5:03^;?M^ BL457*Pag
!• I
-I
1;
1
1
I. - :
do Enfoque no Seguro
A Sociedade Classificadora BrasilGira ^ 0
0
ICO sejam os produlos
Brasilo Accioly
A perspective de contarmos com uma sociedade clas sificadora, mdustnai e de navies, rjos mofdes das tradicionais estrangeiras, surge afinai e justamente quando a moderna industria naval brasiletra comoleta o seu 20o ani versano.
AO pres^ente do Instituto de Resseguros do Brasii
Jose Lope_s de Oliveira. cujo nome estava associado i implantacao dessa rndustria, integrando o Geicon e i sua consohdacao quando do ini'cio da segunda decada foi o responsavel pelo seu replanejamento financeiro deve ser creditada a miciativa, de grande importancia para o desen volvimento e independencia de nossa tecnolog.a ao cons tituir com.ssao para estudar a viabili^ac^o da ;ociedade
AOS qoe nSo eslao familiarizados com o assunto po derramos dizer, resumidamente, que as sociedades classifl cadoras s3o mstituicoes de direito privado e de interesse oublico, sem fmalidades comerciais ou lucrativas qoe oh jetivando principalmenie a seguran?a na-p so de vidas hp. manas como dos navios e suas cargas, estabelecem normas
e_re9Plamentos para calculo esuptural, projefo consZ pao e operacao, bem coma inspeciorram, ver.ficam e cert'-" bormas e regulamentos estSo setido obser-
Por forca daqpeles objelivos de segurarrpa, as classificadoras^no mundo .nte.ro, „veram sua origem na ins, p c3o do Seguro e se ,em caracerizado como entidades fo
men,a_doras de pesqp.sas e do desenvolvimen.o tecno 6m CO, nao so „a mdps.ria naval como em todas as derla? " Tais consideracBes ser,am sulicientes para iustificar nTn.I"
r^se^do IRB e do mercado segurador brasileiro pelo as^
vem ser adeqpadamente estrptpradas e precisam gpzar da
atpar em nomedos respecivos governos nacionair'
Pra„camen,e todos os parses com industria naval e I
a sua prdpria classificadora,00^/0 Lod , - T'"
nia. I,aha, Espanha, Grecia lugosl3v,a
gal, Russ,a e.c, iumarafo se as^lt 030^?°?'''
pmg (Inglaterral. American Leau o
A. pi-'d somente sera Os sera lucraiucra-
W'Oa, ^^Qrtadamente estabe0
Shipping, da portugdesa fez — »• K"-" 'uyi/coo que qutr ( CZ acordo ocui uu com o \3C" Veritas e da I ndon^sia que mantem ou -
o Germanlscher Lioyd, Talvez^eja este um jivez^eja este ui" •—
je®
situapoes e amblentes de mudanpas constantes que freo entemente sao
dos olhos dos
muito r3pidas. Muitos fatores contribuem para essas mudanpas e todos
^ 9que de Marketing". 3-
siderar na viabilizapao da sociedade bVasile""^' ^
tecnologlcas e comerciais podem alte-
3^
rar toda a sjtuacao cio negdcio: a con-
Possuem
Unidos), Bureau Veritas i Franca! Tp ^^'"9 (^stados
(Alemanha)e De, NorsEe VeS^fptgT'"'^''^
correnqta. direta ou indireta, pode de-
vem se preocupando com o problema.
senvolver melhores m^todos,e melho-
Nacional de Transporte Ma ritirVio e ConstruP^o j^^yal t'Zado pela Sociedade Brasileira de Engenhad
^ ^^0^^ jq
tvcsK-vli..,, sistematizando as -.nlirrtP'' . ,?,P sentar i,m um trabalho
favor da criacao da sociedade nacional. As
'0
Vlhi,,
,\% ^dente lue de de Marketing Marlrptinn da da ii.\7'^ntarvj
fi..
Congresso (reiteradas no 69 Congresso), festapoes de apoio e oferecimento de coop^^ das principals classificadoras tradicionais. old"ii^ V - r-".- v-uo^Miii-auuidS UdUICIU"«3i^Aj6m do maior desenvolvimento da nal, tem sido apontadas ainda as seguintes condipoes pecutiares ao Brasil. faciiidades e em decisoes tecnicas tomadas no Pais; substancial ao esforpo de padromzapao e de nossas industnas de materials e equiper^®'^
'•
^
com .— tabelas em moeda ti ll ij iutjud estrangeira. Bsirangeira.
oi9^^rO^
(jiy"
— L.. . . leira^ tenha um dimensionamento iniciai e .. 3 ^
'
tendo em vista o interesse nacional, prestigiada pelos nossos armadores, esia'^''^ dustrias, pelo menos na mesma medida em d
res tem sido apoiados pelos orgaos gnvernam®^,^^i(j3 Z, A manifestacao de interesse dos nossos P ^ tros de tecnologia. que ja esta se verif'cad'^^' Z \^wc ja Cola ac
flP
concorrdncia.
Bandelrante.
'hul..- ^'■'iQcendo produtos ^''iiiiareg. Como se ^ concorrencia indi-
'sfa
^btendo equivalente
\V\
r CX
surgem
repentinamente
keting e enqi>adrar essas tendencias
e prever suP velocidade de mudanpa 8 direpao.
De uma forma muito real,
o Marketing diz respelto ao future. 0, enf que de Marketing procura reduzir ao minimo a area de adivlnbapao substituindo com prevlsoes cienttficas o
real conhecimento dos fatos.
A pe?*
quisa 3, entao, a area fundamental -db'
agilizapao de Inversoes financeitaS
conduzindo a um melhpr resultado pa trimonial. Por outre lado, a criapSo de novas areas admlnlstrotivas e de apoio
analisando e inferpretando fatos co- .
nhecidos sobre aspectos da situapao de mercado. Alguns exemplos de fatos-chave para o negdcio de seguros poderiam ser: demograficos, tenden cias de renda disponivel, evolupao db produto interno bruto. desenvolvimen to do mercado em paises com situa
pao economica industrial mais avan-
padas e poUtica infiaclonarla".
tecnico operacional. entre as quais m-
clui-sO sOrvipo prdprio de processa-
1 ,
cl® prestapao
corretor. 'a'
' '"Assinir,!, as rescrvas t6cnlcas aumentaram 81,4% e o aumento de c^-
de uma poli'tl-
'"9®balanpo apresentou consolij^Q^^®9ando-8e um aumen-
® Pt§mios arrecadados.
pitaf e reserves Hv es (ativo Ifquldol na ordsm de 132.8% permitiu nova
'
■
iMh 'Vf
c' -
F V
nl ' II
"Alem do fate de que o enfoque informapoes sobre o perfil de desen volvimento do mercado. continua Dra-
. gone — 6le pode tambem mostrar no
i.! r
vas formas lucrativas do negocio, Desenvolvimentos
eficientes
I
L-,
n-.
BI.457*Pag.05*?9.05.78
..■vl
de
pianos de seguros podem ser seguiexpansfio da capacidade de retenpaq -■•dos e ajustados com agressiva pro evoluindo de 74,8% sobre os, premios mopao no segmento certo de merca brutos em 76 part, 78,2% nO evercido Na Inglaterra, por exemplo, tor cio em queltfio". .'• ) 0
BI.457*Pag^
que
sem o devido prepare e alerta consclente para'i&so. Uma "das tarefaschave do Mar
de Marketing pode manter melhores
e funcion^rios d3s
(REPRODUZIDO da REVISTA PORTOS E navios - ABRIL/78)
danpas
deirante vierani'incMmentar esse processb'dZde^dnvolvi nento.
motive de orgu-
' .' >!
temente previstas. PoiiCas sao as mu
Novas fontes de lucres
® 77, com taxas de
zado.
isto significa que podem ser cbrrstqn-,
mento de dados, p Inicio de operapoes de Sucursais em MatO Grosso, Goias e Amazonas, al6hi da Inauguropao de divefSasi Inspetoi-laa du Companhia Barr-
^®^®®mento e usando ^^1 L ®'''^8dol6gica de apao Q» ®®eada no aumerito
rWV?' )v
^^^fifnativas de -dis-
Dragone explica que, 'de manei- .. ra diversa e em varies velocidades, • todos OS fatores que constituem o antbiente da ernpresa estao em cons tantes mudanpas — economico, tecnologico. socio cultural, etc. . . Muitas dessas mudanpas- adquirem forma de tendencia de desenvolvimento. e
atividade do Marketing, recolhendo.
Desta forma, entre os diversos fa tores que contribulram para a expan
® discrimina sao da Bandeirante/Plratlnlnga, mere ampias con- cem destaque especial a criapao e im dirfL ® melhor forma de plantapao de uma estrutura economi ®'''0 e. certamente, ca-financeira que possibilitou n^io "dmero de con-
0 .
volume de servipos e seus custos admiss'^^'
se-3 de oferecer aos c.lientes razoes
de uma situap3o
s.«.
^
vapoes se perdera a vcntagem compe-
titiva sbbre os ccnjorrentes e deixar-
o que oferecer.
para,
empresa-
iv'y
de servipos, muitos dos quais sac 9^9
tunas, importantes e mereoi?dora de
vV
res produtos e servipos. . Isto signiflca que uma imoortante funpao do negdcio e c Inovapao. Nao havendo ino
suficientes para ^nao gastar seu dinheiro com prndul ts ou servipos da
mercado
iK *^8 nt
ra; estaj)elecimento de normas e regras de
de Seguros
. do ainda que: "saber
0
decorreriam da existencia de uma
oara dsmnnetrar que a iniciativa do iqR 6 para demonstrar ^
de Flavio S. Drago-
^fideh
mesmo vieram a.se constituir em recomendaJ= ^0
asseguradores da eficiencia necessaria e comP
eles sac importantes. As mutapoes do clima economico alteram o volume
de renda dlsponivel para aqulsipao^de produtos ou servipos: as Inovapoes
gao internacionai em atividades de tal
1972, no Rio de Janeiro, tivemos a opoi
em sua maioria. desenvolvem-se em
seus produtos
cia, ao mesmo tempo, a existencia de umaI amp'^ ' p'
seguranqa da navegacao e salvaguarda de v'd35
Segundo Dragone. "os negocios.
que e neces-
vem a ser nad.a
^
-J
O Marketing na previsao de situagoes futuras
Mais apoio tecnico e operacional
'®dtes comprarem os
y prep^^"®'^^'dades suficientes
AplfV'
atravps de acordos de coopeiacao pot dos, a criapao e o desenvolvimento de classi^' outros paises. ^ o caso recente da sociedade que Hvjc est^ caid leceDenoo recebendo aa cooperaQao cooperaQao do do American^^^
iciiic « exiyencias Paralelamente exigencias ae de tjuc que -a
as classiticadoras tradicionais Ltovd's R
V
V ^8
Algumas J dessas sociedades tradicionais It ou IL-I'V,
Com atribuicaes de tal relevancia as classifirarlnr« h
atlv.dades maritimas desenvolvldas tem
seiam os sersejam
0 Instituto de Resseguros do Brasit
classificadora nacional.
^
L'
'f' ,
I ti ,
' i
nou se definitiva a exigencia do Go- do tipo: Porque os clientes preferem verno em o erecer padroe% mais at--, fazer seguro em determinada emprelos de pensoes de appserttadoria para^ SB? Porque os outros nao? Ouals sa-
OS frabalhadores" industrials. Algu-' mas companhias de segUros anteviram as oportunidades qua se apresentavam
tisfacoes fisicas ou emocionais eles encontram fazendo seguro nessa em-
ram esquemas adequados a essas neindustrias.
Desta forma, oriaram area nova
de negdcios lucrativos, agindo mais rapfdc>:do que os concorrentes.
Tambem os contratos de seguros iigados a Fundos Mutuos foram similarmente desenvolvidos alguns anos atras, para ir ao encontro das preferencias de pequenos investidores, desejandp beneficios do crescimento da apticapao .em igualdade de valores.
Dragone saltenta que 'toda ativl-
dade de negdcios e competitlva. portahto deve-se agir no sentido de fazer com que os clientes catlvos continuem
a renov'ar os seguros,.aldm de conqUistar clientes da cdncorrencla seja direta ou indiretamente.
Esse ponto somente serd atingido ao oferpcer-se algo meihor aos ethos dos.npyos clientes do que costtimeiramente os concorrentes estao ofere
cendo. Esse aspecto depende do exato atendimento das preferenclas -dos
clientes ou seja. o que eles pretendepp,. Sera. entSo, necessario que a pesqulsa de Marketing informs sobre
OS Clientes e suas pi^eferencias. parq que se possa oferecer. dlferenciadamente algo meihor do que os conco'-rentes.
O Marketing entao faz perguntis
f,
I
11
'
' ' 'e^
oferecendo? Pesquisando as respos,"Existem tambem
lacao as sotupoes, certamente se estara trabalhando para iiderar a concor-
cializadas que poderao
rencia, porque a oferta sera exatamen-
~ e uma delas esta na s
^^0
te 0 que os clientes desejam",
municacpes,
Como
o
mente o segurado, o
.Htre.'
hef®''
Cios especificos —•
portamento
Maior renda nos
vea f
investimentos e lucros
J-
ficas de informagao ^ certiflcar-se que o segu ci entemente ®sclarecipn.
t
\Uma mensaUdade Que pode
Q a relaC^® , i's d .
Deve-se tambem usar
b-.|r [
\desdobram em opfSes
chamado seguro de SBude.
sofistlcadas, como o seguro
^^stituido hi 15 anos no Pa/s, ele
para trabalharem
de controle entre o volume de arre-
^^ogramas especificos a cargo de
ma sera conquistada a
■^Rncla de ter custos belxos e
qens de lucro maiores. Entao. para n maioria das empresas existe estreita relagao entre falxa de mercado e lu-
tagem de aplicar o ®n
•e»V
keting. gHomens do prod^d
da. refagoes
-as ,ona®
u/.
objetivo tern vantagpnS ^ aplicadas adequada'm® g
/
que tambem os
i
serao despertados P
esc' ull''
negocios e que para ampliar.o univ®^
d® ^
x je ^
rennvflrnn " renovagao
airJJ
" Finaimente.
u. da Suci^ .g.icurs® ao tamanho
namento.sem mudanga.
Eles devem
ser estudados detldamente, como oar.
te do enfoque global de Marketing. So
dificil p
retas reunidas e unfss
controu-se tal proporgao.
da, Nao se code deixar este relacio.
Oiversos hospitals, como o ^dvestre e a Samaritano.
j
jstarao disp^P^^j « u>' (^o■ a seguros estarao
do aos varies elementos do conjunto: seguro. premlo, Suc'ursais e.propagan
ytkpresas de grande porte —
ao
crativldade. Essa afirmavao foi com provada na anatise realizada em setecentos negdcios diferentes, onde enMarketing estd tambdm relaclona-
nica estrategica c a®
certa nas Sucursal*' ouomi—-
]■
.
j-
^
de SiJCursais. uso
tores, equipe —oSC'd® tdcniP ... . Todos
esses
./.r i-al
exatos para que o mair»r maior far-MiH^de facHidade
,1
doengas, meihor e prevenir seus custos
f■ - «>e m i'
gdcios para a ..i;v
concorrencia*'.
,
6UANE LEVY DE SOUZA
IM mento dos pUooe dc aislsti icia 0
simplcs o mecanlsino de funciona-
3 mMlco-hospitalar (como devem
(REPROOUZIDO DA REVISTA BANDEIRANTE - N9 2)
■M
scr chamados os seguros de saCide
primeiro 6 o dos hospltais que desenvoivem um sistema prPprio, como o S'lveetpe e o Samaritaod: o aegurado tetn direito los servi-
I'eguiameatada). Os cUeotea t£m direito a eo-
SEDE
i.p
Em reuniao realizada na semana passada, a diretoria do Sindlcato das Empresas de Se
*
<^0
delegado regional do IRB, Edgar Moury Fer
bertura mMlca de qualquer aeldente ou eveotuaitdade (partos. por exemplo) que exijam ioteraacao hospitalar. A.iateroacio 6 coberta de manelrt iotegral — exames, medlcamentoe, aaesteaia etc. Has
o atendimento medico pode vaiiar em futifio ^ Idane em que eeda cUe&te Mtfytriueiite. Assim, hi virios niveU, que obviameote custam maJi ou menoe aM assocdadM.
nandes Filho, que veio trazer.mensagem do presldente daquele orgao, Jose Lopes de
taraeoto seja conalderado eurativo. devido a oma eiafermidade aeidental, nio iweviifvel.
Oliveira, cedendo as antigas instalagoes
prate de carSncia das companhias: de um tnodo geral, elas cobrem acidentes pestoaia
do IRB em Pernambuco para o funcionamento da sede daquele Sindicato, atendendo ao
Tudo depende, entretaisto, de que cada tra-
Bate controle de previsibllidade 6 ftito pek>
24 horas api^ a inscricflo do ^gurado; mas estabelecem seia meaea para o custelo das ci
rurgias eUoicaa em suaa faaea agudas; dec meaea para acideotei eardiovaaciilarea ou vaaeocerebrais, elrdrgia de Mmia, trata-
meotoa ginecolbgieos e obstdtrleoa, cirdrgia
pleito da sua diretoria.
de amigdalaa, hemorrbidiia. eatarataa etc:
(REPROOUZIDO DO DIARIQ DE PERNAMBUCO -12.04.78)
Enquanto o INPS oio Laofa o seu tio anunclado programa dc seguro, e.aistem dois tlpoa bisicos <le piano de assist^ncia de aa^ide. 0
% eoquanto sua lei, elaborada diirafi-
4
« te o Govemo Castelo Braoeo, uio i
NOVA
guros em Perriambuco recebeu a visita
com franquia e o direito a um acompanhante. nos casos de fnierna/nejafo. Os services cobrem do parto is cirurgias e trapsplantes de drgios, desde, i claro, que cada caso ocorra apos determinado prazo de car^cia.
Golden Cross — e virios
res e segurados.
atendimento
js^uitfe se mvitiplicam e
0 pre^o, no Brasil, do
preferencias do segurado. Isso significa que havera meihores condipoes
volume de arrecadapao. Por outro lado. se interessa ter maior lucro em cada seguro realizado, novamente ha vera meihores condigoes para faze-lo. 0 Marketing tem inumeras tecnicas na relagac volume de arrecadagao e lucro. Quando a participagao de mercado da empresa for alta. havera ten-
um privil^gio, os pianos de
jCr# 1.500 por pessoa — este ^oje i oferecido par aigumas
todo 0 planejamento de
\Se para muitos o seguro i
variar de Crf 28 a mais de
rO'^ ia ci0S ;que ele tera e_m faZ®' ■ Hevem. homens .de produgao a®
cadapao e taxapao, Desta forma ha vera meihor preparo para aumentar o
concorrencia
■
tas a estas perguntas e agindo em re-
ajustando a oferta de acordo com as
Marketing e a
.
.
informa^ao e perf
essa
desenvolveram
rena|
. ^
de ter, e os concorrentes nao estao
"Utitizando-se o enfoque de Mar keting, continue Dragone — estar-se-a
oportunldade
de",
Tecnicas cienti'ficas d®
sem grandes riscos de especula(pao. As empresas que anteviram primeiro bons lucros".
de atingir otimo nivel
presa? Ouais as satisfacoes que eles
e. adiantando-$e a i'Sgislaqao. prepara*' nao encontram"' O que eles gostariam
cessidades e os venderam as grandes
mente desta forma havera a
em 18 meses para dnirgiaa cardiaeaa, tnplantes e transplaatea de qualquer sttureta.
COB exclusivamente desses hospitals. 0 segundo. mais conhecklo, 6 o das firroas eapecialiaadas — Seoasa. Golden Cross — que co
brem 0 chamado tralamento de "Uvre esco-
Iba". em qualquer casa desadde, de qualquer lugar do mundo. sob o atendimento de qual quer equipe medica.
As vantagens do seguro esti no fato de prevenlr os altoa custos de um tratamento de
sadde que pode variar dentro de uma eacals muito ampla, alSm da assist^ocia mhdica
propriamente dita (gastos hoapitalarea. sala de cim^ia, snestesia, bateria de exames
etc) Mas. como recooheee o diretor de Operacfiea da Senasa, Afunso Figueiredo, "at^
hoje 0 plann de sadde tem side um oegdcio caro, de elite". As ratAcs slo expUcadas pelos diretores das empresas seguradm^s. — Seguramos urn bem sera limiies, que d a saude — afirma Douvl Berger, diretor prealdeate da Senada —. 0 ellente pode precisar reeorrer a companhia por um mlmero va.
rlAvel de tratamentos e eates tratamentoa, por tua vet, podem ter um eusto muito eiSati. CO.
BI.457*Pag 81.457*Pag.07*29.05.78
9 T-iv..':- »ri
Ou5.ro argumomo e dado per Afonso Figuci-
rogativa de premiar, de restituir olguma pardeixart'ir.cs de trubalhar com o '"risct
Ao Tor.frario do que aconteco com todas as segura-doras — dc navios, ps-^dios €lc. — .t3o podemos utiiizar o recurso faadamentai
do ramo de seguros: repassar os bens confiados com outras companbias, ou seja, parti!har nossa recciia e gastos com concorrcntes 0 gue dimiDuiria sensivelmeate nossos riscos. E j'jstamente per ser om negdcio "de lis-
co", comoodefineJoao Alberto Pt'fson, superinlendenie do Deparlamento de ExpansSo Social da Golden Cross, o piano de saude t.em seu pre CO relativamente ra ais alto — Nossa companbia, por exeraplo, n2o e uma .socledade andnima. ocapital que circula t para os gastos adminrstrativos, Mas prccisamosde urri capital de giro para prever a oscil&cso de nossoa gastos. que pode variar de m6s para mes. conforine as ocorrencias a se-
A
.qnnfjsa QUC 0 •Sonasa fofjiarram registram q»e
£m contrapartida. se a cssistSntlo ao.s pia
rapazes sau m»is cdfos. .sc expdem a
nos de saitde de "livre escolhn'' esiende-se 2oe acidentes --ccrridos do exterior, isso nao
zinlia {que mantdm um piano proprfo, o White
ftrtil", dos paries r obst6trico-ginecolog»<-'
Cross), expllca que. de accrdocom £$ perqui-
do.s 45 snos OS
sas que realira rcgularmente sobrc a us.sis-
cuidadcs - 09
reduzidas. reservando ao INPS (atravts do
na, no t a.so do automdvel, romo um cstimuio, para que os seguraoos tomem cuidado com o bem segurado e com isso favorecam a proprta seguradofa
Deuvi Berger, diretor da nie,sma coinpanhia, e tncLsivo c leva niais adisiile a impraticabilidade da restitulc'^o no caso do plann de .saQde
— beguro e seguru 0 negocio funciona na medida em que muitos conconem para que poucos so bencfecicm. Se formes oferecer
seguro obrigatdrio. descontado em folha de pagamento) a grande massa de atendnientos.
Os einpresarfos do setoi" silo unlnimes em anrmar que 70 por centp dos segurados iiSo recorrom is suas firmas; poi' oulro lado, <-o-
orem u.s despesas feita* peJos 30 por c^nto reatantes. basicameoie com mais de 70
ano mii piano individual citjo cu.sto varia em
liisiiilniiii (lividciiilos no valor dc 25..I)"', sobre
OS .^'J5.h54.08. Ncra. a panir dc agora, a iniica siuur.iiii ra piTiianiinicaiia ,1 aliiar no ramo. O tiiupo Haiioric, ciijo "carro-chefc" c n Banco •Nacionai do Noric. ocupa lugariie dcMaqiic nos
jd foi dito. niiolqw*; -,s fiosf' gralmente as
divei-sos njveis
.j. 3I45'
atcndlrncnto
rnbuinaP" pjfi'
circulos finaniciros liiido o Banco siilo const-
dcrado
gam a custcar ne
iJ" ig",
Ei;ses ntveis
UC Hajnisia <la Silva.
CO" (medida cilo M^djca
I lem dlreiio a
da gaantia prfvisla coma << CO. 0
-
50 ""-yi J J
-ipfllc
J/, ,p|fl fi-'L l'
'.abeia 3. por okpi_.
a cota estabele^^id
AMB.quecobrehoO'' j.,us -a gt ]j [fl
de at() dez anos paga de Crt 2« a Ct|110 por
quia". 0 stgaradf' P*jj,,i;0
m§s. enquanto um adulto cntre 41 e 45 anos
CO rio.s segMTOii dj • bertura a parur do
jpiP
um associado corn mais de 70 oodc D8Ka>' de Cri 392 ate 1.540.
O piano da Golden Cross; a grosso mf-do. tamb^m divide a clientoia per faixas; o ;itu-
E Joio Person, da tiolden r'ross. inMSie ao
gastsr LrJ 420 pelaa mesmas garantias de coberiurs de saiide.
Ha oiiiros tipu.s de pianos alom dos que cobrem desposas m^dico-bospitaiareg a Somtco. por exemplo, inslituic um sistema pelo qual, em vez de resiitmr o dinhoi-
ro ga.sto iielo clien'.e. tabeU os precos dos
cliversos servicos medicos (honurarios, hospitais, cxames etf. 0 tabelamenlo se gue cs erilerios da AssociacSo Mcdica Bra.siieira, da medida "unidade de servi-
fo". Assim. utna oesariana ousiarA para o associadc da Someco Cr| 10 mil, enquatito uma cirurgia plftstica (nlo coberta pelos
demais cmpresas) de piipebras ou rugas faeiai.s pode .sair por Cr|8 mil Um bemograma compJeio esta avaliado, pela Somcco, em Cr$ 87.50 e um elelrocar diograma em Cr| 195 Pouto maiscaroeo
■ C[
,
quo chama de 0^ >
pillar, o "Ainc^ •
piano esi3o na coherturt de despesas nio propriamente decorrttil.es de acidentes e iratamentos preveniivos (como as cirur-
indenizar vUimas
trf® rfc
periodo de urn
j
mcnte credenria
dos aos cltrnto.s n
BRASlLU (0 GLOBO) — A Comlssfio de Justice d* Cima-
teca-so.nao»r.odeI^ jjjsl
r« apreciari na prdxlma quarta>felra projeto do deputado Ruy Brito (MDB-SP> que obriga as companhias segura
gia.s est^ticas e ses.soes de psicanAlise ou psiquiatria e consul* as odontolupicas) A Btimeco cstabeitTP seu piano em um
catdlogo dc servicos. que eonta com mais de SOOentldadese prpfissionsis credepf'^'
dos gos quals o as.soctado pode recorrer Al^m disso, dlspoe de um rorpo de asti«tentes sociaisqueorienlam os 1 lientes-
0 piano cobra comotaxa unica um salo rio ra tnimo porfamiiia ou cada um de seus
meitibros cconomirainentc independeotc^
doras a pagar indenizacio 6s
Na juJtiflcatlva do projeto,
Ruy Brlto afirma que "a leglslacdo que dUcipUnt 0 seguro
para velculo delxou ao desaraparo hipdtesea que necessltam ser cobertas pela protecfio se-. guradora".
vitimas ou a seua herdeiros,
mesmo quando nSo for Identilicado 0 velculo respoossivel peloacidente.
Aponta alnda dels aspectos relegadoa na atual lcgislac6o:
A indeniza^io, por pessoa
a exclusSo das lesOes corpo
vitimada no caso de morte, le-
rals e da invalidez permaoen-
Ides corporals ou invatidez causadft por vefculo nlo iden-
te, a serem cootempladas com o beneflclo e o pagamento de
tificado, aerd paga obrigsb}-
apenas cinqdenta por cento do
rlaznente por todas as compa nhias que operarem no setor
valor estipulado para os casos de acldente ocorrido com
de seguros de veiculo.
veiculo Identificado.
(que ganhem mais de dois salsrios minimos) por anomais a laxa de inscric^^^ra, no mesmo valor
•SEHV/CO Go/den Cro-ss - iRua Aimidar — lela. 222-0863, 22? 3373 ou 222-4669' ,
dos diretores da empresa, as vantagens do
Projeto obriga as seguradoras a it - k,
neccssbrics.
rante Barroso91/7*' andar — tel. 221
Para Renato e Liacy Maealh&es, doi.i
sU« .
.xafl, elc d3 em qualquer
exceio psifjulAtrica ou psicanalitira) sai por CrS2fJ0,
«
A Golden
pm efaiogrania, que sai por CrJ 27,3. A con-
sulta medica {de quolquer eapecialidade,
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 19.05.78)
pla
funcfio da faixa etaria. Assim, dentro das varia.s categoriaK dc atondimento, unm crisnca gssta dt Cr$ 140 a CrJ 550 ptla mensalldade e
o primciro om rcnia-
tiil.nlc iipcracional. O Griqio c prcsididn por Jor-
(^ada tabela cobre cobre
sas seguriidoras >-
iiavioitaiiiiciiiv
biliilatlc ilo pairimoiiiti. c «) quarto cm rentahi-
rtos modicosj
Lima novidsdt-'' de foi Instituida P
deixaremos de ser uma einpresa do seguros, aspecto do "rtsco". do micio. abrir esfa orer-
pl^
Baseada nestes dados, a Senasa Instlttii estc-
Ur (com direitos extensivos ao cdnjuge e d»'pendehtes'menores) gasts Cr$ 350 por m^s. mala Cr|S5porfilhonialor de llanos. A partir dos « ar.os, entretaoto, o titular pasr:a a
consultas mMiCras ou cheiUi'Up ao.s ciiontes que nada sofrem durar.te o por exemplo,
iic I'KiiKvii ik'sti- atio pela "liolding" pcrriamInk.iii.i A luk.i cniprcMi. que no ano pasUulo '
yd loj uiio.
pe (que indica u correspond^ocro com as clas
mento na renovacSo do seguro pars o proxi mo periodo.
^5 « gP .
COMO I-^NCION^
pirSmide o atendlmento da cliiuca prlvada,
do seguro saude dos C0Dv6nios de .segui ado-
ra — esta faixa ainda esta mais restrita. Os seguros diversos tambCm ocupavam faixas
i-ra C'oinp.'iiiliia ilc .Seguros Giiaruni. adqiiinda
vir a spr n-nsideradffi
MC'dici um cstudo em que classificava ruma
nSo recorreu a companhia. recebe uro abati.
mgiicic!. a 10? cnqircsa do Griipo. a Uauiinc Sv^tiros .S.A.. i;iijii uniiga <teni)iiiinas'jo
e
euro. Todas estas
a popuiac&o. Em "4 eJe envlou ao Prositionte
'» hMicitt* l-SfAiu-ciro Banortc ■iaiiv-< hoic.
'?■
tipicos desta 'sse (• t
l#ncia medica no P-ais. s6 uma correta disirj. buigao do.s servicos p«ie a-ssisllr plenamente
ses mais abastadas) utilizava. na ^poca. os servifos da clinica prtvada. Hoje — ele espe-
vislvei.'. Mds ate por issoo "prfmirj" funcio-
^p$rurnflora
sa para a mulhcr correin
Janeiro e presidents do Hospital Santa f'.ere-
saiide seria a au.sencia do
tro que um cliente noaso de sofrcr problema.s cle saude, (que poi sua vez tem cusw impre-
Jinnorle Innf^'a
,^1'
dos 18 aos 45 anos a mtd"
sociac3o dos Hosplisis da Cidade do Bio do
INPS. Na plrSmide, uina pequena faixa no to
— Um carro tem niuito mais riscos de sinis-
campanhia; depoisdes^
0 dr. Armando .Amarel, presideote dda As-
A]6m do alto custo, outro falor eonslderado desesiimulante nos pianos de assistfncla de
Para Afon.so Figueiredo. da Senasa. e impossivel comparar o negocio "autompvel" com negPcio "saiide";
jjiUlt''''^ ?
6f.6 OS oito anos
aumenia os custos da empresa:
ras com etnpresas e da sssistencia do cntao a seine-
C,-,r» q„f u homcm. OS
meu ver, ro9liCaicflo e prOpria de outro tiuo de programa dos pecdiios, dos montejuos, mas n5o deijlenoa seguradores.
rera cobertaa.
lhancs do que e ccjnferido aos aeguradores de automdveis. ap fun de urn ano, se o segurado
1,^ 1.
Ainda seriundfi os
tc do que foi empregado no piano do s.'rjf;.'. Ai
redo. tambcm da Se-nasa:
(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 21.05.78)
# Semsa (Rua Seoador Oatilas 75/fl'
# White Cross (piano particular do Hospi tal Santa Therezinha t <Rua Moiira Brito. 136 — Tel; 228-5235 — flliada 3 .Apameso ' ,
AssocfacSo Pan-Amerieana de Medicine
'I
Social).
Aaempreaasenviam agem.c.s a domicf'"
I Ax
(REPRODU2IDO DE 0 GLOBO - 14.06.78)
BL467*Pagj:5?-^'^ BI.457*Pag.09*29.05.78
L
1''
V 1,.'
it l»
federal para Controle de Poluigao das Aguas foi de
POLUICAO
Uma novidade.
que na parte baixa desse
escapade. Uma carr^ada
no deixou de existir vida,
oleosa de 300 qLulome-
fnesmo de formas inferiocomo sanguessugas e
a Costa Sul at6 a fronteira
mexicana. A populagao
"dvem em dejetos.
de Santa B^bara organi-
Cma significante queda
oil out), mas depois disso,
pesca do esturjao veri
cerca de 60 novos pogos
ficou-se na Russia, amea-
foram perfurados e hoje produzem em tbmo de 30
a
industria
do
-aviar, porque no mar -aspic desaguam o Volga
Nina Mardano
Com base em estudos
que fez sobre a poluigao, a Federaqao Naciona! das
trnpresas de Seguros Privados
lan(;ara
-
Fenaseg
uma «apdlicf;
proietora do raeio ambi enle». Segundo expiicou Caries Motla. presidenin da Federapao. q seguro
se destina a pagar indeni zapao pclos danos causa dos a vida humana e
a
Alualmenie,
um dos
maiores dramas enfrenta-
dos pela honiiinidade t a
jx)iu!cao, pois a cada dia que
passa surgem
opiniao publica
muiidial.
No Japao, per
exemplo. criangas que estudam em escolas situ
adas em regioes super tiveram
que usar mascaras para
sair ao recreio, por causa
da poluigao atmosferica. Mao sfjmente em outros
paises, como t,ambem no
responsabibdade civil da e m p r e s a industrial,
decorrenttjs da poluigao e
cumprindn ao mercado segurador, aiem do seu
tornaram-se
papel de indom7.adur, a
tempos. Como falos mais recentes, pode citar se a mortandade de peixes na costs gabcha, no litoral
fungao de desenvolver
uma campanha antipolui-
rondicionando a
Rrasil,
os problemas
do desequilibrio ecoldgico uma
constanda nestes ultimos
;i
uruguaio e nas praias
implantagao de meriidas
paulistas de llanhaem e Peruibe. Isso prova que a ecologia brasileira, como a de ouLros palaes, esta
concessao do seguro
de prevengao e controle de situ a goes <{ue possarn
provocar desequiiibrio.s e(;ol6gicos»
A elaboragao da t<ap6li
se ressentindo dos proble mas causados pela
poluigdo.
ce protetora do main ambtenlev* sera realizada
por tecnicDS da Federa gao 6 um g;r\ipo de traba Iho de representanies da Superintendencia de Seguros Privados e do insLituto de Hfeaseguros do Brasil,
natureza estabeleceu nuni
do
trabalho lento e pacienle
rnont.s^"
de milinios.
Enquanto o homem
viveu em pequenas comunidades, cxjnsumindo uma produ^&o em escala redu-
A dragagem de lama criou 50 quilometixjs de
^^gumas das maiores
mar morto, dos quais 20
pcJukJora continha-se nas
dando conta de
da
Surgiram as n^albpoUs e
com
a
Revolugbo
Indugtiial a prinnipio e postariormente sou desdo-
braci^olo, que 6 a Kevoluq&o Tacnolbgica, a dagradaqlio do meio unbtenta tomou-sa um
OS V."-- , fJlT-, Id' !•>'
asgotos municipais da
d''
e desfez as antigas fron
do
1 i m i L a (; u e s
geograficas.
^ f
durante
os
^
«envelb^^ jjiil '* « yi.
trabalhos preparaiivos da ConferSncia das
Nagoes
Unidas
Proble
sobre
cw
munclo yy A entfou entfou
pela agao internacional
conjunta, na inspegao
da pela gi.a -.isy',oleo p.y
nas
■Miv.
c 0 n s u 1L a s
e
n a
assuntos
do
meio
ambi
io£ de sav) d?"
Naciooai e. em seguida, posta
iacrimejamento. Era o
dm execugao pelo Decreio n'
xsmog fotoquimicoa resul
tino passado.
/ ,;i
' .„ni»;.,i9
79 437,
de 28 de margo do
lante da agao de raios
ultravioleta do Sdl sobre a mistura de vapores de tiidrocarbono e bxido de nitrogenio, mistura petrbleo.
No Brasil Na arrancada para o desen
i/olvimento, o Brqsil ja deixou no quadro ecolftgico. suas
grandes marcas poluitivas.
/^Ornetros t'icaram
-iQs, principalmente
Automov^l: o
r ^eno °ano que ficou trans
grande causador
j. /^Pa. A Holanda, sua
A maior causa da poluigSo io ar e o auiombvel. Em
^J^'^ado ^ era esgoto da iQr
^ rio,
vitima, por locali-
1965, OS Esiados Unidos apre-
no extremo errado
seniava se com contaminagao
ia atmo.sfera por 142 milhdes UnescQ
jj. brier, a baia de San nos
Estados
:iuais o monbxido de carbooo
entrou com 72 milhoea de toneladas
^'•'ipalmente como um bin ^borme deposito de lixo, veitedouro de
Um cidadao de Nova York absorve nas ruas, uma quota
/^Pda em 1969, explo-
se diz que os Estados Vnidos despeode somas astroncHnicAf
como
um
gotos.
diaria de substdncias tbxicas
equivaiente a de 39 cigarros.,
Isso explica a ironia quando
jjb uma das torres de ^^leo ao largo de
s6 poderia ser preservaUa
adogao de rnedidas sobre
ser aprovada eplo Congress©
problemas respiratonos e
!3estacam se. na Grande SSo
—i-'ouiitijiie
,,(1
adesao do Brasil. aqui vindo a
acometida de tosse,
Paulo, entre nijtras, a conta
passou a existii
buint^^'^ p'*
Cjvj! em Danos Causados por Poluigao por Oteo. que leve a
rios, mais de 8 mil
0
Kntre ^
tomou
A populagao de Los
ie loneladas de poluentes dos
Nao havia exagero em advertiu,
nal sobre Responsabilidade
veis e refinarias de
mente
1970, quando U Thanl
•3 Nova Jersy.
^ ^a Inglaterra. do Q
de contaminagao. No linal de 1969. foi conduido em Bruxe las. a Convengao Intemario
produzida pelos automb
'^^Primento total dos
meios cada vez mais esiritos
iia diregao de Nova York
piscosa ficou extinta.
j do
e
onvene-
^ado por DDT e mercu
Amen-
e encadeado. que njrnpou
mar morto alastrava-se
Angeles, certa vez, foi
tornado em lun
^ar a gonizante.
dos
processo integrado, global
te ir a s
se
^olbni.i, possuindo
eool"(d<"
A poluigSo do mar pelo bleo
de controle sobre essa especie
y^'tas areas ondo toda a
I''
transtomos e preooupagoes.
Hook, anunciava que esse
Finlandia, Russia
qullfl""
imeasa raancha poluitiva com toda uma consequfincia de
publicou em 1970, relatbrio onde se
de
imind" ' ni«"y/ i/j do nos ' jJ>'' , I) i>i'
submarinDS, Ha pouco, uma delas no Mar do None, deu
M
Palos dejetos industrials e
transfonnaqfies.
um caso das plataformas
ve Organization a buscar
aiem de contaminado
«
rnesmo centenas de quikametros de costas. Esse tambem e
''al para a Exploragao do
excesses
porfem, fofreu terriveis
le, contaimnam dezenas e ate
namental Maritime Consuliau-
bnha 'a
se 1
Os superpetroleiros de 200 mil toneladas em cada aciden-
laboratdrio da Marinha americana, em Sandy
^ ^ar Negro, p(us ele
,w '"S."',, quo ' ,
do de carbono.
0 Conselho Inlemacio-^
Pi'evia 0 risco do Baltico
t ^'^a Barbara, na Call fo' ^a. O pogo foi tampo12 dias depois, mas
pare axialisar a atmosf^ra Marie, enquanto inveate
lhas para evitar a poluigSo do ar que agride milh&es de
imnagao aunosterica das cida des industrializadas e a polui gao de rios como o Tiete e o raraanduatei.
Em Itanhaem
surgiu 0 feriomeno de uma grande mortandade de peixes ' A Baixada Santisia b larnbem
outra area que susciia preocu pagoes.
A Baia da Guanabara, no
Rio, repele a de San Francis CO. com o acrescimo de conta
mlnagao por bleo. 0 Capibari be, no Recife, chega com indi
ce zero deoxigenio, depois de longa trajeibria em que reco Ihe variados despejos, princj-
palmente da usina de ag(icar. A Bahia, As Aguas doRecdnca vo foram contammadas por
r
memuno e, no Rio Grande do Sul
0
fenomeno
da
MarA
Vermelba.
norte americanos.
(REPRODUZIDO DO DIARIO DE SAO PAULO - 21.05.78)
i.iii;
' I' t BI.457*Pag.11*29.05.78
BI.457*Pag
t
de
Em relatbrio de 1970. c
fronteiras. Esse quadro
no, que «a vida na Terra
seculo,
c.ir>
consome 35 tonfeladas
'
oxigenio e produz 70 de dibxi-
levou a IMCO— Inter—Cover
^ceanico sem vida, como a
sigmfjcativa. Um simples jato que atravessa .o Atlantico
ao largo de Long Island.
riirnar um deserto
a
A CQntribui(?ao do petroleo
para o processo poluinvo mundia! 6 sefn duvida muitn
origem, acidentalmente a
^ajetos humanos de gran ges cidades e dejetos de
a
zida, sua capacidade
Desenvolidmento
segunda metade deste
dP'" ,,ii ■"
dando se P.
mas do Ambiente Huma
drama da poluigiio na
.ir
«
Poluiffio e A opini&o publica mundlal dei^rtou para o
.1 'JS
decades ^ (lecauj^
cases, atraindo a atenpao
da
eiiU:)'.
quiiibno ecolbgico que a
novos
Expbrou ainda MoiLa, que a ap6iia« robrira a
giio.
cado na vk^a<^o do dese-
A populag^o cresceu.
menlos industrials.
'
trial tinha grande signUi-
industrializadas
ecologia peia ativiriade poluidora dos estabeleci
■|
da humanidade
mil barns di^os.
- 0 Ural, carregando os
^ustrias daquele pais. que a Revolugiio Indus
tros espalhou-se afetando
vermes, que geralmente
vando
seguro contra o O grande drama
niihSo de litres ja havia
zou a sociedade GOO (Get
Agora pode haver ' 'fl
aproximadamente um
I f
•d
M
a=28*=.v-__-_.
Evolugdo dos negdcios
Circular Presi-004r78 do
guro gnrante os prejui'zos
fridos pelo segurado cm bens lerceiros, inclusive as
do segurado e respectivos
i^ercado s@gurador
sob certas concJicdes, causado^ ^ rv
bo, furto quatificado ou
to de causa externa.
.ng rJi-
A Circular Presi-n05/7S vulgou, ad-referendum da
CONOICOeS de apotice e tarifa para o seguro facultativo de anirnais fo/am aprovadas e divuigadas pe(a Susep pela
Circuiar n.o 02/78. Esia cobertura garante o segutado no caso de morte aci-
dental dos animals cobertos, podendo ser concedfdas coberturas especiais de
does gerais o tarifa para o preensivc) de florestas. A
roL-bo, exposicao e fransporte senrio qua para cada caso ha taxas especfficas alem da ^ranquia dedutiVel nunca tnfe-
queslao, garante os
O
CO
10
ir>
T-
lO
fi
o)
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»-
O)
CJ
rt
u>
cod" e""'
g^-,£jiO,
florestas e pomares po'
nor a 3%.
^
cf s § ::
corrf
nomenos meteorologitos chuva exccssiva, ver^tos
Condiipoes gerais, proposta e rarifa para os seguros do ramo global de Pan
frios, granizo, rato, geada
tos, consofldadas, for,am divutgadas p^ia
e infesta?ao general izaria da P';
Tebala 5 - BaJancete comoliditdo do mwcacJo soguradof Cr$ mtihofrs Oex.
Dez.
Oez.
■?971
1972
1973
Det. 1974
Doi. 1975
■ mpyets
546
807
962
1 14b
Ouuos
1 591
2 256
389
2 961
693
3 059
3 242
314
420
565
86S
1 009
1 086
1 154
OiicriiDtna^So
c>
f5
<D
a>
fx
(N
CO
fx
OS
(N
$ i
^
n
w
0^
s g 5 - s fx
tMOBILiZADO
BEAL5?,AVEI. Capital a reali^ar Titu'os de icnda
758
1 144
Cfep. prazo tf incul. O'.ntas correntes Ci-trcs
171 77 7
289 294
DfSPONl'VEL
47
7
38
37
88
in
40
1 531
2 242
3 197
6 709
6 fX)9
7 4nr3
8 562
366
448
608
1 320
1 391
1 671
1 fX36
689
1 157
1 430
1 B57
2 1 29
2 070
2 bOf!
421
642
1 01 1
I 674
1 821
2 135
2 275
333
497
795
1 511
1 636
1 716
2 148
PENDENTE
OJ
CO
Lucros e Perdas 26
30
51
34
30
5t
33
998
) 271
1 665
2 732
3 200
3 763
4 5B0
5 689
7 859
10 951
17 998
20 962
22 967
26 448
1 032
1 419
1 893
2 973
3 061
3 2 7b
.i 016
136
60
195
196
467
534
9Ul
6.32
850
1 400
2 019
3 905
3 910
3 (XT 5
39
139
195
297
378
35?
412
t 49r)
2 031
2^6
4 587
5 125
5 554
6 339
909
! OGH
1 819
2 140
2 Mb
2 539
576
798
1 235
1 550
1 r/6
1 055
1 24/
1 694
2 767
4 253
3 786
7 859
10951
17 MB
20 962
22 967
Outios TOTAL
2 517
3 818
MAC EXJGtVEL Capital
Aumenin de Capita' Reservas tvres
DEPRECIACAo/PREVISAO RESERVAS TECNICAS
1 21u
exigivel
Contas corretnes 529
Ouiros
474
PENDENTE
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^
2
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O
r*^
Lufxos e Petdds 2 106
Outros 1 on TOTAL
2517
Esiimativa
3 818
5 689
26 448
Tome InnitutodeRessegurosdoUrasr!
BL457*Pa5i
I I f II
BI.457*Paq.13*29.05.78
A Circular Presi-006/78 do IRB alte-
no eciificio, vendaval. furacSo, ciclohe, tornado, granizo, queda ou impacio de
de segjro aefondutico, alterando o limi-
aeronaves, impacto de veiculos terses-
poes do excedente unico
le da importancia segurada poi garantia
tres. fumapa, tremor de terra, msrenK/to etc. alguns riscos excfu'dos que po dem ser objeto de coberrura deste seguro mediante cobrafn;^ de adiciona! e ci-
traordinarios. 0 excedente
e por passageiro segurado, em urn ou
mais bilhetes de seguro. para Cr$ 500 mil, sob pena de nuiidade dos excexsos apurados. Podem ser emitidos bilhetes de Cr$ 100 mii, de Cr$ 200 mil ou de Cf$ 500 mil.
ope'®'
f^°nhed^ntrdrpjrIiapa"a6^Srs|fi^^
aut^
agradecendo^^^iSL'^coftHru^sfque'suY Tomar conhecimento da substituigao do Sr.
^
Joaquim e dando os votos de boas vindas ao Sr. Rui.
O IRB, por meio da 013/78. divuigou as norrnas
rou as normas para aceltaQao do bilhoie
cos extraordin^rios -
02)
taceo Bxpressa com verbs pioprra, ntes-
raveis no IRB que
ma situaqao que se apresenta para os ris
de cobertuia autom^tica do
cos de quebra (espelhos, vidjos. m5r-
ciona! ou dos contratos
locados no mercado
vulgou instruQoe-i de seguro e ressesguro e norrnas espocfficas de resseguro e retiocessao do ramo garantia de obriga-
como segurado, bom como prejuizos ern
rnodalidado de seguro. O i tufdopek,iR8epetoS«'|^,«,^,
pSss contratuais. No que se refere ao campo vio seguro. s6 podem operar nes-
O IRB, pela Circular Presi-010/78,
seu patrimbnio.
^ ^
tao estipula que estiio cobertos o roubo,
sjiguro ou mcxfalidade, ^ US$ 2 milhdes ou seu eq^^
rizapao da Suscp para tanto.
durante a pririca de roubo ou furto
cruzeiros. uma Corn's^ critao de Riscos com a^ k lo wiMw
—
que a responsabllidade a ®
(fi
simples e. para objetos de uso exctusi-
EURE ulirapasse o
vamante pessoal, e permitida a cobertu-
ponsabilidade, sendo
ra contra todos os riscos, ou seja, perdas
!m6ve«s diversos res'rienciais ou corner-
Governo federal tern co'^ ^j(h ^i)
e danos decorrentes de quaiquer causa.
lor correspondente 3
ctais- As condi^joes especiais especificam
Para tanto, considera-se como objetos de uso excluslvamente pessoal, relogios,
ORTN, valor este Q"®'^
jdias, adornos, peles, instrumentos musicais, aparelhos oticos, fotogr^ficos e fonogrSftcos e bulros objetos portateis.
t<)rio dn Fazenda. ^
que eslao cobertos, entre outros: in-
cSixJio, queda de raio, explosao, desmoforwmento total ou parcial do edi-
ffcio, alagamento por entrada de ^ua
trapassado corn autori^'
r
.ja^
A Circular Presi-008/78 do IRB di-
^
■.
Kjunpc'- Clausulas 12a.,
T
S
C
G
P ._F
ATA NO ( 87 )-Q1/Z8 L^lucoes de 15.03.78:
(laild.de ■ T.rlfwn Indl.lJ,.!
dc'P ^
il
^£^31-016/76 e I^stituigaojio_QUr:
20% do EURE, cabendo 5s seguradoras.
^ e 11a. - Arthur Luiz Sou
a dos Santos, Ivan Gongalves Pass^TTFernando topes N^es, Uausuias^ ^ a^, - Cesar Jorge Saad ® "®"?®L^3to"de Sao Paulo que examine as Condi ^Issio de Riscos de Engenhana do Sindicato ae o h /771356T EspLilis de Quebra de Maquina em cooperaqao com esta CTRE. (771355)
^
v'jlgou cor)di<j5es especiais e disposi^^fles tarifirias para b seguro compreenslvo de
"11^°' ' ^ . . Augusto Momesso e Marcos
;a Fooseca e Rui Gomes da Costa; TTlausulas
m"'
verno Federal que ^ ouvi ^
qualificado. No case de conteudo de residencia esti coberto tambem o furto
Tuperd^
ge~rel\pe Guedes; CTausi ^ as 4a . 5a e •de Moura e SouzaT~pausulas /a. e a
administrapao do
mesmo risco isolado e
dqis t^iCfricos na tnodalidade e ter auio-
la ?f'
■^5^1 a.„ Za.. e 3a. - srs. Lupetciu
qjecam nos ramos e»em^
o furto qua'iticado e os danos materials d;retarr»entft causados aos bens cobertos
Cons-
^ r3f^|.
linriite bSsico de tesponsab'^^^g
pita) mmimo realiiado de Cr$10 miIhoes e prova de suficiencia tecnica e adrnmislrativa, por possuir peio rrignos
-^olicp Hp Ri<;ro<; de Enqenharia, Cnndig5es Especiais para
rrwsmo risco isolado e
divulgou coiviipoes geryis e tarifa atuafite ramo as seguradoras aue tenl'iam ativo zadas do ramo roubo. A tarifa em ques-
li'quido mi'nirrio de Cr$ 12 miihbes, ca
gr-
efli ^
mores etc.), toubo cn> furto de bens ou valores de proprtedsde de condomfnio
A Circular Pifisi-007/78 do IRB di-
Rul c"
Gomes da Costa, agradecendo a colaboragao prestada a essa Comissao
finalidadc corKieder
tica para as responwibilit^^
pelo
0?)
(REPRODUZIDO DE CONJUNTURA ECONOMICA - ABRIL/78)
-d-i "-"t: f770183^
?^^^^^^REsI-02O-FiDEL-Ot)1/7fi, de 07.0J.78, do IRB.
QP
Franco em substituigao ao Sr. Adoipno
pedidos de ferias dos Srs.: Antomo
' nn nprTodo de 02.1 a
Fe
,
Valle Ferrei
,^0^78; Haroldo Miller no-perTodo de 09 » 29 01.78; Laedio no perTodo de 01.02 a 02.03.78; Joaquim no^periodo de 0 a nilo Sobrefra no perTodo de 10.02 a 03.03.78; Jose ^un ° de 09.02 a 01.03.78 e Paulo Pima Teixeira no penodo de 20.03 a
^3
I . ,
I^Qurode Credito a ExpoKacao - Clausula 5a. das Condigoes ^^^ticul ares H)
^--Sl&a^o Obrigatbria do Segurado - Conceder vista do processo.
(
Par
Alidade - Tarifaqoes Individuais - Resoluqao para todos os sequrados a se -
■^Hll^lari'onados e respectlvos numeros de processos " Austria de Pneumaticos Firestone (7^04181
Gperry Rand do Brasil S/A. (760763)
*^10 Grande Cia. de Celulose do Sul (761028) Rio Cricket Associagao Atletica (770220)
Anderson Clayton S/A, Ind. e Com. (770386) Hc^rvey Hubbell Nordeste do Brasil S/A. (770518) BI.457*Pd9.
" Continental S/A. Credito Imobiliarid (771234) ^ersianas ColMmbia S/A. (771349) " Morrison-Knudsen Engenharia S/A. (771364) BI.457*Pao.01*29.05 7ft
•
r
■—
11 t.t.>_t,
.■..V'T
;>:'^ViTTiirri^":L ij>
PLANTAS
- Cia. Ebtaduai do Gas do Klo de Janeiro (780054) - SESC - Servigo Social do Comercio (780082) - Atlas Copco Equipanentos Ltda. (780234)
1— ■
■
2
- S/A. White Martins e/ou White Martins Nordeste (780239)
3
4
Informar a requerenE;e qiir ela oiesma podera conceder Tarifa^ao Individual
■
»
6 8
seu segurado, de acordo com a nova redagao do subTtem 6,1 da Circular PRESI '
la-
020-FIDEL-001/78, de 07.03.78, do IRB.
CLASSE
SUBITEM
3.11.1 ■
C
3.11.2 3.11.2 3.11.2 3.ir.i 3.11.2
B A A C C C
3.11.23.11.2
n
-
T
S
I
L
HIDRANTES
—ra— 16^ 20% 20% 15%
c
c c c c c c
C c
3.11.2 C
PROTEgAO
1
t
12%
12%: ■
^
12%-
12%
c
'
(780377)';
C
21iapeco AvTcola S/A - F-;trada Xaxim/Xanxere - MunicTpio de- Xaxim - SC -Con
ATA NO ( 88)-07/78
^ ,
.7-
—r-^—:
!
K
anv<r»wai« a
Resolugoes de 16.5.78:
01) Fundagao Blumenauense de Estudos Texteis - R-.S.Paulo n9 1.120 - Blumena^
SC - Renovagao de Desconto per Extintores - Per unanimidade, aprovar^^"^^ ncvagao do aesconto de 3% (tres per cento) per extintores, para o local o
(7803791
anos, a partir de 16.3.78.
09)
rrtnrbccan Hn
£i|usula de Ratalo Parcial - ConsuUa - Contra^o)^yoto
^^^^0 processo ao 1KB, com a manifestagao da^CTSILC no sentido de ser J^dada a questao, objetivando reincluir na Clausula
cupado pela FUNDAgAO BLUMENAUENSE DE ESTUDOS TEXTEIS, pelo prazo de^5
que 0 seguro tenha side realizado pelo valor de reposigao .
co) anos, a partrr de 08.5.78, data do vencimento da ultima concessio-
(730805)
(780382^
02) Mdlharifl i^nz S/A. - Rua Tijucas, 339 - Joinville - SC - Renovacao
conto per Extintores - Por unanlmidade. aprovar a rennvagan do descoj^*^ g Si (cinco po-" cerico; por extintores no risco da firma em questao, zo de d^; 5 \CiAco) arios, a contar de 12.7.78, conforme item 3.2, do II , d*. 2a
03)
parts d: Portaria 21, do ex-DNSPC.
C
capi (731 127)
S';: fogjiirici da Bahia - Camagari - BA - Pedido de Taxa_j^e
cial ne Incendio - Por unanimidade, foi decidido aprovar o seguinteT^) lo envio da consulta ao IRB no sentido de se esclarecer se e CETRIP ' ° po gao competente para o julgamento de tais cases, b) Em caso de respost®
na planta-incendio com os n9s. 2 e 2-A, do segurado em epTgrafe, P^^^?59) zo de 5 (cinco) anos, a contar de 17.01,78.
- -
o«iSm - 1978 - Tomar conhecimento
informative,
^^caminhando copia do Acordo acima e publica lo n Ar 5^9190 :SalariaT do-
f^nO 36/75. de
(210215)
Hn PArana da Parana - 1978 - Tomar conhecimento copia do Acor
(210139)-
^0 em epT^rkfe e publica-lo no Boletim Informative.
03)
do
Federacao dos Empregados,
carta nO
(78"^'
P-visV^rbgo 129^je^
le - SC - Concessao de Desconto por Extintores - Por unanimidade,^'"^'^ ps a concessao do desconto de 5% (cinco por cento) por extintores, par^ ^ ^
^^feiturit do MunicTpio do Rio de Janeiro, b)
riscos marcados na planta-incendio com os nPs. 1 e 2, do segurado em ^P;!) grafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 26.02.78. -
05) pQ^jca de r-id'/eis Pirane Ltda. - Rua Kaesemodel - S.Bento do Sul ' conto por Extintores - Por unanimidade. aorovar n desconto' 3e 5^ \ CO par cento) por extintores, para os locais marcados na planta-inceno
com 03 nQs. 1 e 4, para o segurado em epTgrafe, pelo prazo de 5
anos, a partir de 16-01.78.
da Uniao do becreto-lei n9 1625,
(S,\'i76)
(7803'
abo",xo, pela oxTstencia de hTdrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, ^ tar de 14 .02.78:
Bl-457*Pa9.02*2i^g^
' Boletim Iiiformativo.
.i^*^®Tado'; by Responder as consulAntes; c) Publicar no Bol ' (I ;i
(770135)
V ir
.
*'i
^'1 H;- , lu
l-i!;' !'
S ,
C
(;
S/A. - Rod. ■BR-280 - Oxford - S.Bento do Sul
(761153)
{mes e Carretes em Geral - a) Tomar cen^cirente da P^bl^icagao^no^Diario
De®
Hidrantes - Por unanimidade, aprovar os
!(ii '
j
Salarial dos Securitanos de Beie
05) Equipamenty Industriais Douat Ltda. - Rua Henrique Douat, s/nQ
07) .In^sj.n_6s_A^
T
i^esol ucoes de 18.05.78:
01) A
(7713^'*'
^^0 EMCAPEL-Embalaqem Catar-rense de Papel Ltda. - Rua Fausta Rath, ro Coral - Cages •- ST"^ Desconto por Extintores - Por unanimidadeT^P*^ ho^ 0 desconto de_5% X^^iico por cento) par extintores para os locals
F
ATA NO fftq )-03/78
sitiva, que o brocesso seja desde logo encaminhado a Comissao compete^)
para decisao final,
A
T
ATA W I 90
•'
I'Ui
C
)-05/78 .1
Molucao de 19.5.78: reunlao SSliHissao Tecnica de Capitalizagao - Composigao - Marcar a proxima (771096) o dia Z3 de junho de
RT-4S7*Pag.03*29.05.78
I
I
i
c
E
P
FEDERA9AO NACIONAL DAS
p
ATA NP ( 91 )-Q4 /78
'^•'RESAS DE SEGUROS PRIVADOS
Resolucoes de 16.05.78:
Foi lida e aprovada a Ata da reuniSo anterior.
E DE CAPITALIZA9AO
(780295)
^ nr a SUSEP quando for o caln nul T! ® .^9 do Decreto 81do 402 pa)^r do Sr. Sergio resolveu-se suge uma taxa de inscricao ou
- admita a po^sibilidade da criagao
quando este valor for cobrado n
^
2IS2WES BfETJUOS
pelo Associado angariado
pelo corretor autonomo retido a de tTtulo de remuneraga onomo, sem sem conf^^v contabibzagao na Companhia Seguros;
-
In
^ '^ensalidaderpe?rrlde*lanc^rir^rpr°"^^^ sistema de cobranja do processo; 'f^ocomendando ao CNSP as normas basic
- AlbeAXo OAuxitdo Corvtinmt^ino dt A^loRjo - Sempkim Raphael Chagcu GoeA - tUio Vedfit-Uta ~¥ilho
'• T'e&ouAc^
gera?s1a?no™as°reau?-lJnrH''' ?es da talssaTfarL'es^^Sos °ndl. H bem sobre o trabalho aorespntaH^
de Vida em Grupo e Pe^Slf^
ciapao e discussio.
i
°
CoaZo^ F-^ede^o Lop^ da Uotta CaMo6 Mbvuto Mewdw Rocha
-
-
zeS
Provisorio P^'^ada.sobre ^ Os diretriz ,
HarMaax Vizzatto
'I'-.)'■ y>
Ultion klboMo RihtOLO
SUPLEHTES
sobre o assuntoem tela oomo
Riopardense sobre
■
dc Souza ¥h.^AjtcLi>
' aP'-esentando-os na proxima repniSo para^g^g
pi
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PcMeo/Lfl doh Santoi>
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TOZ^ Radge
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y BejinaAd^6 de Le/noA BAaga
j'^)^anyU MonzgkM,
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jj-1? Wa/Ua Souza Je^x^AAa Coita
P 'F S - D P V A T
Son-Sa&ian Vm&
FISCAL iS^fjUvoi)
ATA N9 ( 92 )-06/78 • i':
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PanUo
1,''. '!■ . , ■
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Hop-^ R&naatt Rochd A/iaujo
ResolucSes de ?.?..nK in-
TECNICA DE SE6UR0S DPVAT fCTS-DPVATi - rnMDACTrT.n .Tomar cO""®
^mento da carta 07:^:^8. de 17.05.78;pe1a~^;:r7i^ona1 Cia- f _
-9
K'-'" Hua I
a
BtSCAi iSupteMtta)
^^0 Aaoujo da Cunha
iidUiUiia
Segoros comuntca a substituigao do Dr. Gilberto Gomes Garcia pelo Srlie Ltnhares Dias, nesta Comissao.
^7710'®'
""miES SO.RF a .Fn,» ^ Im,Tr "Pf. d. cm(780' '0^1 m de r 17.02.78. sue dectsao anterior sobre o assunto. - S28VK. FSbsr,., ,r.no r...„,„
Gomes BoAvtefo "SEPF.
BOLETIM informativo ^cxi<^ semamZ, edltada peU FEWASEG RESPPVsA\fEL - ZahJios TKeAenJuen iopts da h\otCa %tor - tuiz Mendoru;a (Reg. M.T. n9 12 590] RlFpa y. -
rir!!,!-'' * as providencias adotadas.
lofonaatoos(780l®^ '<
Rua SenadoA VayvtoA, 74 - t39 andoA'- 2C-06 - HLo de JaneJAo - RJ -BhoUZ TeZs,: Z24-207S, 2S2-7247 e 242-63B6
^
- MofUo VlcXoA (Reg. M. T. n9 11 104]
t .
- R"a Senad^yantai. 74 - 139 andaJi - ZC-06-llio de JaneiAo-RJ-84«4^ Teli.: 224'207S, 252-7247 e 242-6326
04) SINISTROS DPVAT -- APOFG *litT7an«c
T—
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4sS»
Encaminhar o processo a Sub-Com'® j
CTS-DPVAT para as providencias urgentes
(7803*®
«" CoAdBxw do Re^tAo CIvaZ doi Peaaoaa JwuM-
^^6to e <mpA,u^o m f^NASBG. V'"'-
BI .457*Pag.Q4*29j
--
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SOLETIM INFORMATIVO
IV-li-i DATA
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^EDERAQAO nacional das empresas
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SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO u. :
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N9
Rio de Janeiro, 05 de junho de 1978
458
RESENHA SEMANAL • ..
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0 "Diario Oficial" publicou as
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^ de realizar contatos Afi nDiretona da ri:MA(;rr FENAStb, nrosseauindo na diretriz comiradores re<jionais, pro
^
periodlcos com representantes rfiiniao de Porto Alegre, no o projeto de rees ^ocal. Naquele encontro. o unico tema da pauta sera o projt^ 9ramou para o dia 10 de do seguro rural.
A adogao do regime de encerramento
^ nhias de seguros foi objeto de exame ® U ..
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Aj-AA-."''' :■ ■ ■ ■• ■
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V, ' .
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Falabella Figueiredo de Castro - Mmas Brasil, De
A referi-
fpresidente) -Pau
cruz (RS) ;
jorqe
'^^ssos - Brasil; Octavio do Nascimento - Umbanco;
n^gg .
q^^u. '^dus; Rodolfo da Rocha Miranda - Internacpnal; Rubens exame procedido resultou a opiniao unanime de que ~ necessaria e oportuna na area do seguro. Suas conclusoes
^
;
"Ss a Diretoria da FENASEG.
Dando sequencia i ResolugSo CNSP-05/78 o IRB ^iciou ^an^ 6tral solicitando a central!zagao contabil da cobranga dos ^ j DPVAT e 0 fornecimento de extratos mensais dessas contas. (Ver seg
V, .•■■' :■ '
L.
^
J ...
.ikVr
. fenASEG
kC^ Salles Nogueira - Nacional; Jorge Estacio da Silva -
.' r ^iw' ■:•■'■ ' ■ ■ VA^'
Comissao Especial designada pela e integrada pelos Srs.: Roberto Pereira de
Jti JJIq V* ^""ovanni Meneghini - Seguros da Bahia^ Lauro Sturm -
.'■' ■ ,■ ;,-&■
■ '' ■/■ •
CNSP.^'^Os''^ textos
5^5 5 ,r«Pe°™vol eltlo^frldLuol nMte ';"™!'"°;;o^®5ao^do '^S^^^R-rfcobrrnga' d rpJlmli^sobre ffrrte,"S°ra"exame d^s seus efeitos na e na sinistralidade da carteira. N. p„j«o de Ldi »«63'/"'3"f ;"3;";;,;r.d1d"°?nS;™ "'iir™ 'I d.? ^fTiendas Zi aprovadas na Se?ao Egd?*" —i— k
•■,>,>,•. •
o
T
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS HUVARRS SETOR SINDICAL (FENASEG) 0IK1TOR14 ATA NO (97) - 10/78 Resolugoes de 30«Q5.78;
01) Designar os Srs. Eduardo
Ramos para, em conjunto com
'vj
^
Ramos da Costa e Sr.
Palmeira
soares Barbosa) e da SUSEP Dra.
de T^abalho encarregado de
Angela Monteiro_01yeira), cmpo^
'
Ambiente", presidiu
estudar a criagao de
do esse \3fupu Grupo pelo Sr. Virgiiio uanob uc
"jw
^
02) Responder a A8ESP: j), ^ ^jistemrLpl^
operagos pa
do seguro rural, estabelecendo sistema ampio
ra aqiele ramo; 2) que esse P^f^o de reest^^ragao
W
objeto e item Onico de reumao especial da Diretoria
^7m82)
10.07.78, em Porto Alegre.
j TDD cni-iritando a suspensao da vigencia da Re
Oficiar ao Presidente do IRS» so
.pnuro RCTR-C a cobranga de pre-
solugao CNSP - 11/78 (que
no ambito do IRB, o novo
mio sobre o frete), a
a
criterio a luz dos seus efeitos §pbr da carteira, sendo permitida a particnpagao
sinistralidade
tecnico representando (741202)
a FENASEG. rt.mpt\2,
0/1 \
. J c^,*+ac Rntti e Teofilo Negrao de Lima paDesignar o Sr. Paulo Eduardo F.-eitas Botti e^ ^
►■a representar a EENASEG no Grupo
inclusive, ao aprimoramento
Plantagao de urn sistema de 0&" ^^^^^^^^^^"listituto.
(780481)
das comunicagoes internas e externas daqueie
°5) Tomar conhecimento da carta da Companhia Imobiliaria Jardim America^^^e Sgradecer as sugestoes nela contiaas-
^) Designar os Srs. Raul
^ 0 ^ ^ pg Conselho Oiretor
Federagao, respectivamente como fetwo e supience,
(f-638/70)
da FUNENSEG, no proximo penodo de quatro an . Tomar conhecimento da carta
dos e Capitalizagao no Estado de Sao
'^"^^Stivo daqueie or-
minada a Companhia Central de Seguros do quadra associaT^i
(?.-i56/61)
gao.
Oficiar ao IRB, solicitando que, no
u.»K-i4-ai~irvnal
seguradoras sejam incumbidas de promover em
8s medidas cautelares recomendadas para a defesa do
as socledados
for o caso .
P ^nteresses do mer-
'.'f 1-
cado.
Oficiar ao Sr. Ministro da Industria e do Comercio, ao P^esid , ~ IRB e ao Superintendente da SUSEP solicitando a "^^OS®?®® /f; g 19 CNSP-01/78, que enquadrou o seguro de Penhor Rural nos artigo do Decreto-lei n9 73/66.
V. ,
Elian
Lavrar em ata vote de profundo pesar pelo faleciiLtento do Sr. . e da Zayat, integrante da Comissao de Assuntos riscais e Trabalhistas (F.357/62) 458*Pag
;
•1 r
,
■I. ■
fr .
^
Cowissao de Assuntos Contabeis desta Federagao.
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:
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRiVADOS SETOR POBLICO CSIISEP) '"V.: •'A'
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1«
seRVi<?o pOblico federal.
?/■ .•V
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n.°
26
^•l ' ' ■ • >V.'
•1
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de
de 19 7&
maio
de
25
Altera a larifa de Seguros Automoveis(Cir ■
"1
.1 ij
. . ■ -
cular SUSEP n5 23/74) .
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O Supcdntendente da
X
■
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•■( ' ■ /,
<gr--o"S'Kc?o«-SfS73. d. 31 ,
de novembra de 1966i
t[V -■ ■
considerando o proposto pelo Institute de
'^-sseguros do Brasil e c .ue consta do processo SOSEP n9
*
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°°1.02029/78; I • ■
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' • .< • .
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•
-
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resolve: 'i >v ■
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* "• ' '
1. Aprovar w'.' as altera-jBes introdu.idas na » ji de Seguros Automoveis, de conformidadc. com as P i. Hpxuvai
'
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lac!
j^«syuj.v/s»
^—r
<2r»n'ii
• ^
anexas, que ficaiti fazendo parte integrants
desta
Cux ar. II'' •,
.'.
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V ■ < , 'V«
2. Esta circular entrara em vigor na data
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31
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sua publicagao, revogadas as disposigoes em contrario
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M. 'k
1
Alpheu Amar-al
AGUARDANDO PUBLICACAO NO "DIARIO QFICIAL" DA UNIAO.
'f.-r •.".
m'*'' ' ' i '
nm;
Br .458*Pag.01*05.06. 76
.
) :'yM
ma
OE SEQUnOS PRVMSOS
QjmVD 6 - SEGUBDS ESPECIAIS .• If ^
TOfflS PARA -AS COBERHJRAS BASICAS? N? 1
ANBXO A CIRCULAR N9 26/78
:l9
sm FRfilSlQUlA COM bAsica OU FRAEWIA W? 2 N9 3'
29
Nit- alga, alterac5es NA TARIFA D£ SEGUROS automOveis
: OBERIUPAS'
CCK FHAiMQlflA
DISCRI>1INA(?A0
cbrigaiOria
bAsica i
% apiicA^^ sobre
%
RtSM3 VI.
A
A) Incluir o subitem 1.3 na Clausula 14 - Viagens de Entr®^^'
IS. • VI. B
IS. D
Veiculos psrtenoentes a oasa lo
na forma do disposto a seguir:
cadoras de automDveis(e wrigstoria a inclusao da clausula
"1.3 - Seguro de Fabricantes e/ou montadores de
n9 13)
ca.
rias e implementos, ou a montagem de velculos.
■V
7,2
1,8
50
40
50 :
40
.
Viagens de entrega (e cfcrigatoria a inclusao da clausula
xado
nv
14) A) para poriodo ate lOidez
1.3.1 - dos portoes do estabelecirftento do Seg^
- '0,32
dias)
ate OS portoes dos estabelecimentos dos compradores,
B) para periodos sup:udores
,vendedores e agentes.
a
10(de2) disB-aplicax as ^ xas indica:"2as nomalman-e -
,ajr
Em qualquer hipotese o seguro somente podera
accrdo com as • caracteristi cas reals de cada veiculo
realizado considerando-se o conjunto (chassis + catto9
segurado
ria )
,C) Premie Dej^sito:
Para qualquer octoertura-b*
tual
B) Renumerar, em consequencia da inclusao acima, o
a
\
! -
•
i -
do. V-T.M.
bitem 1.^3 qua passara a ser 1.4.
B
Chapas de Experiencia
i
Vide catefpria 98, Quadro 2 - Srij aviros ISpt ciais, da 2a.
Par':^^
das Disporigoes Tarifarias pa^-j seguros dv. carros de passero dcij fabricaga*> nacicfial. [
C) Estabelecer o enquadramento de velculo "Desentupid^'^ esgotos e canos" na categorla 81 do Quadro 5 - Se^"
Chapas 6s Fabricante
fi
Especiais. 1.
D) Supriioir do Quadro 6 - Seguros Especiais o criteria xagao relative a categorla 98,substituindo-o per
^luir da Tarifa as ClaiJEula 16 e 16 A
plicativa que menciona que o calculo do premie reg®^
ifat a pelo criterlo estabelecldo nas Disposigoes Tar n para oa seguros de carros de passeio de fabricagao nal, flcemdo o Quadro disposto conforme a seguirs
na
fO;
a seguir:
\ ; I
'M
;
I
li. "(
if PT APift*Pag.03*05.06.78^
tlMT.««/«
BI.458*Paq.02*Q5-^
SER7IQ0S ESPE3CIAIS
caihxkea;
ESPfiCTE
EffTOBMINAgSO DO VR3jC» IEEAI'
:a) VeIculos-Bar,Oficlnas Vblantes j
Sera o V.I.^do Velculo cx){fabrica!^ original) r ^
mRIFSRIAl
80
•
e Veiculos Pagadcares ou destina;
I
dos a Transportes de Valores.
f '
SEGUK3S ESfel^ DBIERMIC®i;^ DO ESPfiCIE
'
!b) Garros Funerarios
ria estipulado no Item 2.i
96
Casas Locadoras
97
Viagens de Entrega
De aoordo com o vei- ! culo original
Go(£abrlcacao originajj.
Sera o V.X. do Veiculo b^
a) Garros Bonfceiros
Valor da fatura
98
Vida categoria 98-Qua j 'dro 2 - Seguros Espe 1
Chapas de Esg>eri^cla
ciais, das
oo(fabricagio originalW^^
passeio de fabric^ao j
3.0
nacional
do Velcui^.^a ca e outros serviijos. Caminhoes i crescido do V.I. da ^^2^
c»(fabricagao originai/f jg
espargiciores de asfalto.
ria ,estipulack> no it^
Casas Volantes can
na Tabela de Valores Ideais, os veiculos abaixo, bem coro
^Pectlvos valores ideais:
'■
VRIDR
i
-
prc^lsapi Sera o V.I. do Veiculo
' oo(fabricagao original
propria
242
Benz
L - 1313
Veiculos destinados a Esqxjsigao
Sera o V .1.
de produtos ou a fins
L - 1316
CO
cto Veiculo
(fabrica^o originaJ-' j^
crescido ._£!Scido do V-X.
tarios
da
Sera o V.I. do Velcnil?
Aorbulancias
89
a) Garros de reportagem
^
L - 1516
Sera o V.I. do VelcuJ^ ^
h - 2216
Sera o V.I, do Velcul^. ^ aervi- i
259
366
ria, estipulado no 3.1 ou 3.1, 3.2
457
cuja linha de fabricagio foi extinta
*11
na supracitada Tabela,. o item 6, coro segue:
CO (fabrica^ao origiJ^ c) Veiculos utllizados em 90s de policiamento
319
Can o valor do 3V eixo ja incluldo
2*^'
co(fabrijca9ao origin
b) Veiculos de autr>-escola
319
IS - nil (*) (rebocador)
co(fabricagao
crescido do V.I.
287
,
IK - 1316
ria estipulado no 88
L - 1111 (*)
ria estipulatto no itgS- ^ ^
publici
(Cr$ 1.000,00)
MAPCA E TIPO-N^lt^dE
CftNTS
j
crescido do V.I. da 83
1
Sera o V.l.
nadas a reparos em rede eletri- ;
esgotos e canos.
para
o Seguro ^ carros ^ 1
ria^ fixado no item 2,1
Varre i
Disposi- |
Tarifarias
Chapas de Fabricante
crescido ck> V.I, da
dora mecanica. Desentupidor de|
! j
Sera o V.I._cio Veiculo ba4
c) Plataformas elevatorlas desti- \
do |
uelculo
CO (fabricagao original) •
b) Hospitcds Volantes
82
|
Sera o V,I. do VelcuOo
T 81
vau» IJCEfiL
Gxescido do V.I, da
Sera o V.I. do ^ ? oo(f^rica9io origi^^fC^ crescido do V.I. da ^
Ideal Medic
^ ^alor Ideal Medlo (VIM) 5 de Cr$ 281.000,00 ^ deetina-se ao estabelecinento de prefnios manlinos.
ria estipulado no
na l^la de Valorea Ideais, item 2, a nota c , can o segu%
/egs. f n
^ veiculos utllizados para o transport© de carga,
^inalmente sido fabxlcadoe ccm motores
LS^cido
para oLeo dieeel, deverao ter o valor ideal acresou
?V
gdap
^
(cinguenta per cento).
X
1 > !
BI. 458*Pag • 05*05.06.78 BI.458*Pag.Q4*0l
i
I I- , ;, ■.
• I'lr
' I '• I
•
%
I
0£ sEoiifios pRivAcos
SERVICO POBLICO federal
CIRCULARS.®
27
23
ANEXO A CIRCQLAR N9 27/78
de
maio
de 19
Altera a Circular SUSEP n9 48/76. /Wl'ERAggES A CIRCULAR SUSEP K9 48/76
'
j 1 u:'n ncvo subitem 1.3 ;'ia Clausula n9 14 - 'VagLns
^nv.reoa, da 3a. Parte da^ Disposigoos Tarifarias para o seguro de carros de passeio de fabricagao nacional, na for
de Seguroa (SUSEP) na formaSuperiofceDdfincia do disposto no art. 36/
allnea c", do Decreto-lei n9 73, de ^
abalxo:
de noverobro de 1966; n.2 - Separo da Fabricantes e/ou montadores de
considerando o prdposto pelo Institute ae
Resseguros dq Brasil e o que consta do processo SOSEP
••Ci I;
001.02029/78;
carroga-
e. mplementos, ou a montagem de velculos.
1,3-1 - dos portoGs do estabeleclmento do S.egurado OS portoes dos estabelecimentos dos coitiroradores, re -^dedores e agentes.
RESOLVE:
Em qualquer hipotese o seguro somente podera
1- Aprovar as altera^oes introduaidas ,
-
tt^aiizado considerando-se o con junto (chassis +
j-ntroauziaa^
2a. e 3a. Partes das Disposi^Ses Tarifarias para seguros -
»
—
W* Ji. ^^
a.
carros de passeio de fabrica^ao nacional, na forma CdJTirOS
JM ^
f
ser
carroga-
con-
te do anexo, que fica fazendo parte integrante desta circ«l^'
Re
numerar o atual subitem 1.3 para 1.4 - Secure de Arrenda
^to Mercantil, da mesma Clausula-
^
2, Esta circular entrara em vigor na -
C,
publicagao, revogadas as disposigoes em contrario-
^^terar a redagad da letra "c" do Quadro 2 - Seguros Espe 'J
- categoria tarifaria 97, conforme a tegulr:
di
PFdtlMIO-DEPOSITO ^ \
PARA QUALQUER COBERTUKA - 0.75 dO PRM".
Alpheu Amaral
/egs.
AeUARDAPCO PUBLICAQAO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNlAO* r I
««p smr-rnm
BI.458*PaQ.06*05-0^
''i [■
Ik
c f
SUf^TOBfittCIA K SEQUROS fWAOOS
ESPECIAL PARA SEGUROS DE VStCULOS
PS PASSAGEIROS
lqcados
m ■ I. ' ■ • E
1) Esta ap5lice garante, de acordo com a Clausulal, das Ocn
SERVICO RObuiCO federal
digoes Especificas do seguro Facultative de Responsabi^ lidade Civil de Proprietaries de Velculos /
CIRCULAR N> 28
d6
2^
(je
78 man o
de 19
de Altera a Tarifa de Segura Facultative -
Responsabilidade Civil de
Proprietari^®
de Vefculos Automotores de Vias tres.(Circular SUSEP 13/7"0) v
TerreS*'
i
. t
devidamente especificados na apolice.
A cobertura desta apolice i automatic^, iniclando-se no
'TOxnento em que o velculo e entregue ao locatario.
de novembro de 1966; A0
considerando o proposto pelo Institute
Resseguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP
de Vias Terrestres, os danos(materials e/ou pessoais) causados a terceiros pelos ''"eiculos iocados em nome do Segurado, no perlodo de .. .► a enquanto estiverem sendo dirigldos pesso_aImente por um de seus prepostos
o pagamento dc qualquer inceniza^So decorrente de res ponsabilidade assumida por esta ap5lice sera feito de acordo com a Clausula VIII das Co.",di56es Especificas.
0 Superintcadente ca SupeHnteiidfincia de Seguroa (SUSEP), na forma do d:^3pogto no artallnea "c", do Decreto-lei n9 73, de t
Automotores
^
001-02227/78;
''' Qualquer indenizagao coberta pela preser.te
apolice so
,1
1'
sera paga se for devidamente coraprovado que o velculo estava, na ocasiao do slnistro, sendo dirigido pessoal
nxente por urn dos prepostos do segurado especificados na apolice, mediante a apresentagao do respective contrato locagao.
RESOLVE:
2a 10.1 " 0 enquadramento tarifarlo 1. Aprovar a inclusao do subitem 2-19
Art. 49 - Premios, da Tarifa de Seguro Facnaltativo de
ser efetuado na categoria 01 e o preraio calculado na anual de urn velculo por preposto especificado na apo
sabllidade Civil de Proprietaries de Velculos Automotores ^ Vias Terrestres, conforme abaixo:
t
'i '
2. Esta circular entrara em vigor na mm
"2.10 - Em cases de velculos de
seio Xocados pelo segurado, dirigldos per seus prepostofl* mite—se a contratagao do seguro, desde que na apollce os f "H
m
^ w»
^
^
— —
—
data
-
sua publicagao, revogadas as disposigoes em contrario. V
postos iestejam devidamente especificados e se inclua no
trato a ClSusula Especial a seguiri
Alpheu Amaral
AGUARDANDO PUBLlCAgAO NO "DiARlO OFICXAL" DA UNlAO. MOO. mim-wH
BI.458*Pag,08*05^0^
il '
BI.458*Pag.09*05.06>78
''
• bl
!
PODER LEGISLATIVO f nw^mirjI' I' Hill f B,Ml wwn
mim
FENASEG CONSEGUE APROVAgAO DE EMENDAS AO CODIGO CIVIL
"0 seguro de pessoas pode ser estipulado por pessoa fTsj_ ou jurTdica, em provelto do grupo qua a ela, de qualquer mode, se vincule". Esta e outras emendas propostas pela FENASEG ao projeto-de-lei numero
634/75 (Codigo Civil) acabam de ser "aprovadas pelo relator do projeto, Depu tacio Raimundo Diniz. •iii; i: ■'
As emendas objetivam aprimorar o projeto no que se re
Isciona com o seguro e o segurado e abrangem ainda o contrato de seguro, o seguro de Vida, o segurado do desquitado, o seguro de dano e a emissao de ^police.
A FENASEG, ao justificar a emenda que trata do seguro de
pessoas, diz que ela "e da maior importancia para o mercado segurador brasii_ ^ei»"o, dado que alcanga o seguro em grupo, tanto de vida como de acidentes Pessoais, uma das modalidades mais,difundidas e mais aceitas em todos os se tores de atividades nacional. Porisso esta a merecer um tratamentp todo
^Special, nao so por ser assunto novo para o Codigo Civil ( o atual Codigo ^ele nao cogita), como devido a importancia que tern para a massa trabalhado do paTs". EMENDAS
Assinala a entidade que o tratamento do seguro de
pes-
Soas pelo Codigo Civil "precisa condicionar-se a pratica, a experiencia , moldes, nao so de sua eontratagao, como de seu desenvolvimento, no que
t®oge a alteragoes de condigoes contratuais, especialmente quanto a coniposi_ ?ao do grupo segurado e respective taxagao de premies". Eis as emendas aprovadas:
^bstitua-se o artigo 768 pelo seguinte: Is h
"Art. 768 - Prova-se o contrato do seguro com a ap51ice ou bilhete de seguro". BI.458*Pag.01*05.06.78
1 ■
liiriiiiBitaiUttatti
l:".'
Justificagao t
A reda^ao proposta elimina a referenda, de todo inconvenien te, a prova do contrato de seguro por "outros meios de direito".
tante e necessariamente, no seguro em.grupo.
Quanto ao paragrafo 19, o projeto e falho, pois 0 bilhete de seguro e instrumento bastante satisfatorio paf®
nao
tonceitua o estipulante do seguro em grupo, o que e essencialTssiino. Ain da mais porque a legislafSo vigente, especTfica'sobre seguros, diz que o estipulante e "mandatario dos segurados" {art. 21, § 29. do Decreto-lei^n? ■'3, de 1966) 0 que da uma ideia da capacidade do estipulante, isto e, farepresentante dos segurados, componentes do grupo, para todos os efei
a ampliagao e simplificagao das operacoes. 0 "Certificado" devera ser.objeto de nonnas de nivel regula' mentar ou de ]jrescrigoes da Apolice ou do- Bilhete. Nao e o instrumento » mas a simples confirmagao da existencia do seguro.
tos do seguro, tanto para contratar. distratar, alterar, modificar, recol^ier e pagar os priraios, encaminhar documentagao para liquidagao de sims t^os. como, enfim, para praticar todos os atos que se fagam necessaries ao
Redija-se assim o artigo 811-
complete desempenho do mandate. "0 seguro de pessoas pode ser estipulado por pessoa
fTsica
0 § 29 e de uma redagao inaceitavel, pois que traduz
ou, jurTdica, em proveito do grupo que a ela, de qualquer
uma .exioencia • - . imDOSSivel, . na na pratica, de ser atendida. HS seguros em gru
do, se vincule.
Po r9U6 se espalham por todos 0-= desde as grandes cida™ os luqares, lugaru . do1 paTs, j vtaiin'i;^^ do , espdumm h ' ^ reuniio Hp de tres tres Quartos quartos des
§ unico - 0 estipulante nao representa o segurador perant® 0 grupo segurado, e i o unico responsavel, para com o se' gurador, pelo cumprimento de todas as obrigagdes contra tuais, cabendo-lhe, de acordo can o segurador, as condlgoes da apolice em vigor".
^rrdairralrtl^'i^^
' dificuldade de articulagao
e, verdadeircm 'I " M h.
ja e impratTCdvei
um seguro
restnxo a urn
c^mponentes.imagi^ paragrafo
^ me^o, se torna desnecessaric, em
Pr^go e, realmente, i
Justlficaqao vi
A proposigao que fazemos, no sentido da modificagao dos
estipulante, para os efei
de a representagao do grup due
0 paragrafo visa.
mos do artigo 811, e da maior importancia para o mercado segurador brasi
se prevalecer o § 2?
leiro, dado que alcanga o seguro em grupo, tanto de vida como de acident^^ pessoais, uma das modaiidades mais difundidas e mais aceitas em todos
8"
Se prevaic
os
"
prejinzo pa
St'
setores. de atividades nacional, Porisso , esta a merecer um tratamento^ to
® massa seguradora.
do especial, nao so por ser assunto novo para o Codigo Civi l (o atual go dele nao cogita, pois, datando de 1916, a esse tempo ainda nao se t" r® va do seguro em grupo), como devido a importancia que tem para a massa '
assim, o artigo 807 Ao Vida e ltd to est1pular-se um
balhadora do paTs.
respondepelaoconT:ncia:dosimstr ■
Seguro de natureza eminentemente alitnentar, o seu trat«nie pelo Codigo Civil precisa condicionar-se a pratica, a experiencia, ^os des, nao so de sua contratacao, corno de seu desenvolvimento. no que
-umco • n Neste heneficiario case, porem, oomontante segurador Paragrafo obrigado a devolver ao beneficiar 0
tai
a alteragoes de condigoes contratuais, especialmente quanto a compose? grupo segurado e respectiva taxagao de premios. DaT porque a redag^o
reserva tecnica se houver.
.^0 '
artigo e seus paragrafos se nos parega incomoleta, incerta, inconven"'^'^ mesmo, per nao atender a realidade dos atos e dos fato.. que ocorrem.
^nf)S
B 1.458*Pag.02*^55--
'l^ificagap
Todo seguro de vida, obviaraen e, Assim, achamos que se deva supriimr a express
aKvanCiS OS CaSOS • dS
^
morte , no caput do artigo. Tambem a modificagao da reda^.ao do paragrafo
seguro nao ha promessa de garantia-
unico i niedida que se ifnpoe, dado que atravas do mesmo paragrafo se cn'a uma obrigagao para o segurador^ em varies cases, impossTvel. £ que certos seguros, per sua natureza, nao comportam formagac de reserves. Exefrt'
No lugar de "coisa'S colocamos "bem", pois a primei afarange apenas bens corporeos.. Alteramos tambem a redagao.
plo:. urn seguro de vida, estipulado por um ario, garahtia determinada e gue preveja uma carencia paraos seus tres primeiros meses; para este segurcv®
i . >
Substitua-se o artigo 769 pelo seguinte:
segurador nao precisara fonnar reserva tecnica. DaT propormos a acima.
"Art. 769 - A eraissao da apolice devera ser precedi-
da de proposta escrfta com a declaragao ,dos elementos essenciais do interesse a ser garantido e do
Redija-se, assim, o artigo S03
risco. ha
"Art. 803 - 0 segurado desquitado ou que esteja mais de cinco anos, separado de fato de seu conjugfi'
dustificagao
podera sem impedimento instituir seu benefician'o '
Suprittiiu-se a expressao "do segurado".
desde que respeitada a legTtima de seus filhos. ha
Paragrafo unico - A prova da separagao de fato,
Objetiva a tugestao eliminar qualquer obst3culo a am
mais de cinco anos, far-se-a atraves de
^
^
.r.MHtar 0 acesso ao mesmo dos segurados por raelos . ^ i^ uinonfPC- A DU Ian nrfj quais .a.c ja ia Porevistos nas normas vigentes;.oestipulan •idiretos, alguns dos
•^'^sgao "agao do mercado e faciiitar racmva. o w — * ^
judicial
ou 0 corretor.
Justificagao 0 proposito do Projeto e, evidentemente, o de
*
litar instituigao beneficiaria em favor da pessoa que viva com o segdi^ado em estado de casamento. Nada mais juste. Entretanto, cumpre evitar qU® essa possibilicidde venha a redundar em prejuTzo da leqTtima dos filhos do segurado. '\
Por outre lado ja que o projeto fala em segurado
de5'
quitado, achamos improprio o termo "concubino", dado que a pessoa tada nao e passTvel desse crime. DaT proportnos a redagao acima. ! I
c ^ '
Substltua-se o Artigo 788, pelo seguinte: "Art. 788 - No seguro de dano, a garantia prestao pode uitrapassar o valor que tiver o bem
data da conclusao do contrato, aplicando-se^a cie, as penas do art. 776 e sangoes criminals
^
I r
Bl.458*Pag-Q5*05.06.78
veis'
Justifica^ao
Passamos para o singular a expressao "nos seguros r>o"i "garantia pronmtida" para "garantia prestada", pois no contrato
da" de
BI.ASB^Pag .04*Q5^;:OS>^
Jl
v'Hi
r»r.
SISTEMA NACiONAL DE SEGUROS PRIVAOOS SETOR PtBLICO (CNSP) CNSP AIT£RA AS NQRMAS PARA
CQNSTITUI9AO DAS RESERVAS TtCNICAS DAS S£GURADORAS
0 Conselho Nacional de Seguro? Privados divulgou no "Dla
'-io OficTal" da Unia-O de 23 de maio (Segao I. Parte I. Pags. 7 654/663) as k II
"^solugoes CNSP nds lO.H.12.13.14 e os Atos nos.3 e 4/78.0CNSP. atravis das '^solufdes.estabelece.entre outras, as seguintes medidas: a) institui 0 sisde cofaranga do pre.io do seguro de RC do Transportador Rodoviano - Car com base no valor do frete iTguido correspondente a cada Conhecimento de ^'•ddsporte Rodoviario Carga, ou outros docomentos goe instrumentaliaea a ope
"t" d, tr...,.™; b).ltad. »
^"1
d.s S.c,.d.d« S.,dr.d.--.s. C) .P.O.. .. Poppl-nUfo do So» Obrfg.torlo de «C dos Trae.port.do™. Midro.i.nos. 0
no ,e. ti, roepeitb i cob.tltdifio d» ........ ticble.i .. .c Privados estabelece na Resolugao nP 13/78 que,
a Reserve de Rlscos Nao Expirados (para cobnr os nscos dos contra
tos ^ garantir o pagamento en, Vigor) e a Reserva de sinistros Sinist o a^Liquidar (para i,q,,,,dos).
^bdenizagoes por sinistros ocorrid
, intpora das Resolugoes acima men -
Abaixo reprodutiraos a mtegra °badas, excetuando o Anexo da Resolugao nP
I
COIiSELHO «ACIO!WL DE O COKSELHO NACKMW' 0® uao d® Buas atrJlbuiyoes locals,® teado «
^
coa®t* do
'proceaso CKSP nO 030/77-E/
B E s 0 I. V £ :
Ao do
Grande
do
^poitada*
as
Estender ao tereltorio do Kata
■pul, tawbeai em car^ter axperimantai # a autot
"
^Oiuqiao CNSP a« 05/70, «ia 14 de juLho de 1970.
pjf Afi8-*P5g.01*05.06.78
:
'
Jf>;.
ANBXO Jt MSOLUCiO OiBP Vr? Xl/fS
;''""^Condi^oes Gerais, as Condi9oes Particulares e a.Tarifa, constan, J ,•
tes dos Anexos I, II e III que integram a presente Resolu^ao, pa
RBL/JljAO MBSSAL OB CQWKSCIMgWTOS (a.S.C.)
ra que 6 Seguro Rural possa ser iinplantado naquela regiao, pelas •
WV- \
SECraACOfVi: SZIE4
Sociedades Seguradoras que nela operam.
AKuae sckh; m
RMs:. tr?
WlSSCfi,:
"Brasilia, 04 de maio de 1978 SBoURWXi:
&?GEl,Cr',CALHON OE StT
■ ^
cmuiciMSNro wf i» (N;' E STOA) no vElnno
RSSOLUQAO CNSP n9 11/78
X
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRtVAOOS (CNSP),
VKXt^ ■StJEKL DO fterrfc Ltanro
VMDR 70M1.
VJKBt
QftS
cifie»;3sgxs m saavfunm
ICR ixtvEcneno
sMcnDo vEicyro
nOS
termos do que dispoem os artigos .27 e 30 do sou Reglmento Inter
'■4fe
ne, e tendo ez& vista o disposto no art. 20, al£nea "b", do' Decre
to-lei n9 73, de 21 de novenfcro de 1966, nos artigos 31 e 36
do
' Oecreto d9 61.867, de 7 de dezeirbro de 1967, e no
Decreto
b9
62.447, de 21 de margo de 1968, e o constante no-processo
CNSP
. .V' '
n9 031/77-E, RES 0 L V E:
1 - Instituir o sistema de cobranga do premlo do
guro de Responsabilidade Civil do Transportador RodovtarlQ - Car
lotsa, nere titotua
ga (RCTR-C) com base no valor do frete Ifquldo correspondente
cada Conheciroento de Transporte Rodoviario Carga, ou outros dO' cunentOB que instrunentalizem a operagao de transporte, em subS' tltttigio ao atual criterio de cobranga do premlo com base n®®
iSs'
pffioo
te
i3l3]K>
(OTDCO t*: RECSsaMuno - w»
valores declaradoe das mercadorlas, e coiceder cobertura autoiQ&' tloa do seguro para.todos os enbarques efetuados pelo Segurado; 2 *• Extlnguir a Tabela de Taxas estabelecida na
pectiva Tarifa e estabelecer, a titulo experlmen^^, a taxa unl" ca de 2% (dols por cento) aplicfivel ao valor do frete Ifquldo to
local e Data tto Bntmmo
taX correspondente as mercadorlas ou bens transportados en cadei vefculo;
Asslmtuca do SBgurado
3 " Si^stltuir ^ atual averbagio do seguro pela Pele gao Meneel de Coobeciientos (R.M.C.), coofonos anexo;
4 - JLlterar as Condigdes Gerais da ApSlice, dendo-e® nova redagao para o subltem 1.1, da Clfiusula la. - Cbjeto do guro e Rlsoos Cobertoe; subitem 4.2, da Clausula 4a. - COTiegc^ Plm dos Rlseos; toda a ClSusula 8a. Averbagoes; subitem 9-1^'
Clausula 9a. - Prindo; allnea "d", do subitem 11.1, da >
' IZTTlTiL DO TRM-SPORTADOR ROtJOVlARIO - CARGA [RCTR-O Nova redagapt
Cliue**^*
11a. - Isengao de Responsabilidade, confonse anexos. 5
- .vo.iq PARA 0 SEGURO OBRIGATOPIO DE RBSPOHEABILI-
■ ,nte ao segurado, automaticanmn--
1,1 - O presente segur® gar
te, atS o unite to, flxado nas condig^«
Alterar a Tarifa para o Seguro Qbrlgatorlo
iteapoosi^lUdsde Civil do Transportador Rodoviario - Carga, dandg
Oeiagar a Superintondincia de Seguros
Privad®*
> que Ibe tenharo jodovia, terti
sido entregues pa" transpor
de.
qu-ainda uutro do
dovlSrlo Carga ou nota d® ®
perdas ou danos ae-
cumenko habii, desde que aque jam dccorrentas de acldentcs o-o
7 - A preaente Besolugio entrari em vigor na data sua publicagao no Diirio Oficlal da Unlao pua os novoe
duraote ovtranS ahalroaBituto,
port®, tais como: coUbro,
ou rmnovagoas. As spfilioea vlgentes serao obrigatorlamenta en ^
dasOs ^de
tombamento, inoeadio du explos^®'
sadas para iatrodugio das dispoalgosi acima, no praxo da sesse®
dolo.
da data, da pubUeagao dasta
' •
ClAOSPlA 4a. - COMECO E FlM DOS RISCQS
lugio. Brasilia, 04 de melo de 197B
4.2
cDOMOM DB
H
ou
em vlrtude das perdas ou ^ mercadorlas pertencentcft a
torlo nacional, contra Conh^
(de) ano, a taxa ora astabeleclda.
reeidioUo dispoai-
for ele ratpanefivel
goes das leis conerclaia e c
(SOSBF) oompetSnoia para tever, com a perlodicldade minima de
(60) dias, a oectar,
^uce, o
das reparagoes
se nova redsgso para o« sidiitens 5,1, 5.2, 5.3 e 5,4, do Artiff 59 - ApSIioe de Avexdisgao e todo o artlgo 79 - Taxas, ooofot*® 4
^gp^sabllldade por ewn-
, ^
1,
OS riscos de Incdndio a ekpiosao, -
autanM •
A ito«» armasSna .vmasSne
cla dos bena ou mercadorias "OS dap ®
jida'i®* ds J~
ou pScios usados pclo Segurado, uas loca
yy
BI. 458*Pag. 02*05.06.Tg. : . ■ivyi- ■■
■ ...
'■ N .JTt
't- j3''> -'i sb
nfclo e termino da viagem contratada/ tSn> im prazo de cobertura de 30 (trinta) dias, contados da data da en trada naqueles depositos, armazena cm patios. Esse
missao de apdlicse de premlo fixo, cobrlndo englobadanen
prazo podera ser prorrogado, jnediante solicltagao a Seguradora^ antes cfe vencido o perlodo anteriorr ca^ racterizados os bens ou roercadorias e o pagamento de
'«ea a especificagao-dc_cada_\ua.
te divenos eabarqxMS per perfodo de
ci
. •
clAusula 8a. - averbacOes
f4?
8.1-0 Segurado obrlga-se a enttegar a Seguradora uma averx. bagao constltulda per uma reiagao mensal de conhednien tos, confonae fozmulario prevl^tc na respect!va Tarifa
ro
■.>'^j,r:uy
.
das-Condigoes fiorals da ApoUce.
5.3 - Ma emissao da £«>6Uce, serS feita a cobranga de pxCnlo
Iniclal, correspradente a ^licagao da taaca ite 0,1%(w decifflo por cento) sobre a inportancla fixada nas Condi
(Belagao Mensal de Conheclmentos - R.M.C.) Na ausencla de Conheclmentos serao relacionados
>i -.
S.i - A Seguradora fomeeera ao Segurado o foramlarlo te "^Relagao Hs'nsal de Conhecimentoe {R.M.C.>7, a .ser obrigatorianente utllizado para o fi* previsto na ClAuaula 8a."
premlo pela extensao da coberturai
\
isterBdnado,.
goes da Apolice como limite mSxlmo de reaponsabilidate
nesse
por evento.
foroulario oa^docamentos relatlvos a carga transporta"
' .i-'
5.4 -■ 0 pf€itdo iniclal sera reajustado seipre'qoe, dutante a vl^nda da apffUce, for aumentado o Umlte ma^d-ao te
da em cada vefculo.
8.2 - Os formularies R.M.C. serao remetides, obrlgatoriamente, a Seguradorar devldamente preenchidM, mediate
lasponsabiUdadq por evento.
protocolo ou sob registro postal, ate o quinto dia un''
til de cada mes e cospreenderao-todos os esbarques de aercadorlas ou bens reoebidos para transports no
mis
7 1 - Para a cctoertura estab^lecida nas Condigoes Gerais do tede nespiwisabilidade dvll do Transportador SodoviArlo - carga - (RCTR-C), em viagens no terrltdrlo nacional sera cobrado o premlo calculado na base de 21 (dois
anterior.
8,3 •" Para fins .deste seguro, os documentos a qua se refere a Claosula la. terao numeraqao crescents e csonsecutiva ea series pr6prias para Matriz e/ou cada Agenda ou Fi Hal eodtente e deverao conter todps oa esclarecimen" tos relatives aos enbarques, tals como: local e
por'oento) sobre o valor do frete Uguido total correepon tente as nercadorias ou bens transportados em cada vefculo, constants doa respectivos Conheolmentos ou documento
data
do infcio do carregamento, destloo, quantidade, peso e especle de volumes de cada despacho, valor total
ARTIOO 70 - TAXA
equivalsnte.
das
nercadorias, valor total do frete liquido, placa do vs £culo transportador, nunero dos documentcs flscais
7-2 - Mcorrldo. 18 (dezoiw) inese=-de ylgencl. d. t«a p«vi.ta nMt« arUgo, ao Se.-uraao qua aproaeatar bon. resulta-
e
ao. am seus aeguros podara ser concedida Tarlfafio Espe
respectivos valores.
cial medlante pedldo da Seguradora interes.ada a Federacao Hacional daa Empresas de seguroe Privado. e de Capita
CLAUSULA 9a. - PRfiMlQ
iisagio (FENASEG) , que ruquererS a ocncessic a Euperiatan afacia d. seguros Privado. (SBSI*), per intarmddlo do In.
9.1-0 premlo do seguro tera per base o valor do frete ilquldo de cada Conhecimento ou docuaentc equivalents, e
tituto d» Bessaguros do Bradil ("O) •
a taxa prevlsta na correspondentc Tarifa.
7 2 1 - Rasaalvada a hipStaae pravista nest, item, n« se rS parmitida d. desoonto, qualquar outra vantagema conces.io ao segurado, direta op ou indireta-
CLADSOLA 11a. - ISKMCto DE HBSPOWSABILIDAPB U-1
d) pratlcar qualqvwr frauds ou falsldads que
In-
flufdo na aoeltagso do risco, aas eondigoss do segurot ou qm iopUqoe tonegagao de prfmioe.
V
msnte.
' \t..a4-,.nfAes oara concR*"*® 4a
7 2 2 - A SUSBP baixara inatrugoes p
rtfagao especial acim. menclonada. ^
mw A RliOLOCJto CHBP
11/78
TABZfA PARA 0 SICN/IK) OBWGATOmo DC MCIPONOMIIjIDAOE CIVIL DO TRAHSPOWADOR RODOVIARIO - CARGA (RCTR-C)
•a.xnftnflAbiildade deeorrente
7.3 - A prorrogagio da cobertura do Re p
l J da
te InefindiO ou explotfto, a gw ••
fiea'aaiel-
■
,
a.
.
as refere o iubltem 4^2 aa
U A tnetnjfSei aatabei«ci4«a
'
: ' 7.3.1 - umquemen nAo focem
I
9 Jl« nK«r«» «»
apUelvoi-.
caSP w lZ/1*
5.1 - Para am seguros aa}eitoa a preeente Tarifa deverS ser eidtida apollce de avezbagio, pelo. prazo de um ano, sen do expressamente vsdada a renovagao por eodosso a a e-
.V
^
, 4, WE?, « condigoes •
EmuMSfifei
ta-
■
, 9 COHflRLHO WWIOSAL DE fBOOROe PRIVAOOB (C«SF) » do tea mtrtbuigSes que Ihe conferA* o inolso II do
e*eit»-lel n* 'A, te 21 te novembro te IfSS, • o Art. TV da 1*
' • 'i';
l !? ' ■! i
BI.458*PaQ.05*05.06.78BI.458*Pag.04*05.Q6.78
' I , .
i
n9 5«627, de 19 de dezenbro de 1970,
© cinco por cento ) dos premios correspondentes aos 12 (do
RESOLVE
ze) meses anteriores a data da avaliaqao. .1.
Dispensar da exigencla contida na letra
"h*
2.2.4 - Seguros dos deroais ratnosi
do
ites 2 da Resolufao CNSP n9 8/75 cs menbros de orgaos criados pe
lo estatuto das Socledades de Secures e de Capltaliza^ao,
\
a) com pagamento de premio;"" por
com
prazo detenninadO/ 40% (quarenta por cento) doa premios cor
£tm9oes tdcnlcas ou destlnados a acoQselhar ^os admlnlstradores,
respondentes aos 12"(doze) meses anteriores a data da avalia
deade que nao Integrem tanbem a Dlretorla, o Conselho de Admlnls
qao;
\ tra^ao du o Conselho Fiscal.
fo) com pagamento nensal de
Z.XEsta Resolaqao entrara em vigor na 'date de sua pa
:• raio> 35% (trinta e cinco por cento) dos premios corresponden tes aos 3 (tres) meses anteriores a data da avaliaqao.
revogadas as disposigoes em contrario.
i'r-
i'4i
Brasilia, 04 de maic de 1978
* ■ •
2.3 - A Reserva de Riscos nao
RESOLUgAO CNSP N9 13/78
i ■
*T
'U' ■
'i
(CNSPJ,
•'•
.
•
.ki
(tres) meses anteriores a data da availagao, a -perdentagem
' '
1
•
• ' ..i't
2.4 - A Reserva de Riscos nao Expirados
reiatlva ao SSgnro Grupal.de Reembolso de Despesas de Aseis
consta do processo CNSP-07/78-E,
r
do-se ao Bontante dos premios retlAjs correspondentes aos 3 de 30% (trinta por cento).
usando. da a^ibui^ao que Ihe confere o artigo 84 do Decretolei n9 73, de 21 de novembro de 1966, e tendo em visba o que
'A. n-'
Expirados
relativa aos SegufoS de Vida em Gtapo's^ta ealouladk "apilcan
ange;^ calmon de sic
0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
pre
'i,;
tenoia Medica e/ou Hospitaiar sera oaloulada apIlOaidb-se ao montante dos premios retidos correspondentes aos'3 (treA meses anteriores a data da availagao, a peroentagem'de 30%
RESOLVE:
I- Dar nova reda9ao-ao subitem 1.2 e aos itens 2 e
7 das NORMflS PARA CONSTITUigAO DAS RESERVAS TfiCNICAS DAS
CIEDADES SEGURADORAS, aprovadas pela ResolDgao. CNSP
SO
(trinta por cento).,
5/71/
2.5-0 montante dos premios retidos pe
como seguet
la sociedade Seguradora correspondera ao total dos premios efetlvamente arrecadados pela Sociedade relatives aos segu ros cosseguros e resseguros aOeltos, do gual serao dedusiT
SUBITEM 1.2
- ^ara os Seguros de Raurtos Elementares, Se
guro Grupal de Reembolso de Despesas de Assistencia
Medica
das'as parcelas correspondentes as anulagoes, restltuigoes de premios e os resseguros oedldos,,no mesmo perlqdo, Ss So
: V \
'*
e/ou Hospitalar e/ou Seguros de Vida em Grupo serao 'jonsti~
ciedades congeneres e ao Institute de Ressegure. do Brasll,
tuidas as seguintes reservas:
2.5.1 - Considera-se ressegura - oedldo
1.2,1 - Reserve de Riscos nao Expirados, para cobrir.os riscos dos contratos.em vigor;
ao institute de Resseguros do Brasll o .montante dos premlok
■ ''i1
de resseguros oonstante dos mapas de resseguro entregues pe
1.2.2 - Reserve de Sinistros a Liquidar, para, garantlr o pagamento de indenizaqoes per sinistros ocor
la Sociedade aquele Instltuto. 2 5^2 - A Reserva ue RetrocessSo -sera
ridos e .ainda nao liquidados".
aquela informada pelo IBB as Socledades Seguradoras, atra
v^e do Hovimento Mensal de RetrocessSo, dos rcspectrvos ra
ITEM 2
moB de siiquro." •
"2 - Da Reserve de Riscos nao Expirados 2.1 - A Reserve de Riscos nao Expirados sera constltulda, mensalmente, pelo valor cglculado na forma estabelecida nos subitens 2.2, 2.3 e 2.4 a seguir, observado
.' M:
ITEM 7 -*'2 - .
sera constltuj.dc'anuals«nto e
o
de -•■"^V©"^r=^tento) do lucro que as /-.norAcoeP operaq
2.2 - A Reserva de Riscos nao Expirados
•
relativa aos seguros de Ramos Elementares sera calculada apli cando-se ao montante dos premios retidos pela Sociedade Segu
1 ert''«©tt-corilunto, pi?opbraio"^^
retrocessao -do
i,. • q^ouradota.
a Sociedade seguraaofca. . .
7.i;i - NO caiculo do lucro a que
radora as seguintes percentagens:
'DC
2.2.1 - Seguros de Tfansportes,35% (trin
ta e cinco por cento) dos premios correspondentes aos 3 (tres) meses anteriores S data da avaliaqao.
-
fere este item ©era inclulda, como despesa,
quo^ de ld%
dos ■pt'Smioe-'iretroCediadSr-^ .".v
'a8faiihi«trativ6s
re
jr V
•
7.3 - A apuragao do rskultado dessas ope raqoes de retrocessoes sera effttuada, separisdamente, po _
45%
(quarenta e cinco por cento) dos premios correspondentes aos 12 (doze) meses anteriores a data da avaliaqao.
'.
bo Fundo de Garantia de Recrocessoes
7.1-- o Fundo de Garantia de'^-.Rettocea-
0*--
o deadobramento para cada ramo ou modalidade de seguro.
2.2.2 - Seguros de Credito Interne,
"
.
.
.
seguro. ' ^ nib ou ou modaiidade-de nodaiidade de seauro.
%
1:
■
7.2.1 - Hos raiflpE em gd^ so
-
.
vcrificar
1'
lucro ser^ conStitruido pela Sociedade segiirOd^a o Fundo de
2.2.3 - Seguros de DPVAT, 45% ( quarenta
Garantia de Retroceeaoes.
I
V
<■ I ,' •»
rV
BI.458*Pag.06*D5.06.78 ■■
.-'if
; .V- .•
7 V '/".Oi
mm
' r>v' 7.2.2
Nos ramos en que se verlficar pre
juizo nao sera constituido o Fund© de Garantia de Retrocessoes, sendo pemitido a Sociedade Seguradora utilizair-se para conpen
h
sagao desdes prejulzos/ de s^ldo anterior por ventura existente no-.Fundo relativo ao ramo ou raodalidade de seguro corres-
'
■ if'- ^
RORMSS DE REGOLAMERtAOXo DO SEGURO OBRIGATORIO DE
'f'
RBSPOI^ABTLIOADE
pohdente."
civil
DOS TRANSPORTADORES
item
/
■ Al«
HI-
1 T ^RXGATORIEDADB DO SEGURO
2f serao ^obertaa .no primeiro ano de vlgencia desta resolu^o# rim- ^mformldade dos percentuais e prazos maxlmos abaXxo estaiM
"
droviArios.
' ,' j• . I <
II - As reseryas, constituidas na fonria do
II
. .'(j'd
lecidosj
Eatao obrigados a fazer o seguro de Responsabilidade Ci vil, nos termos do art. 20, alinea b, do Decreto-lei 72, de 21 de novembro de 1966, os txansportadores em geral.
39 TRBKStSe
R AN 0
. 1978
- TRANSPORT
49 TRIMESne' 19 'IRI^S59IR& 1978
29 TRIMESIRE
1979
1979
27,5%
30%
32,5%
35%
37,5%
40%
. 42,5%_
45%
2 - OBJETO DO SEGURO
0 presente seguro tem per objeto rcembolsar o Segurado, ate o llmite maximo da impcrtancia ae^ada, as guantias
- CRSDITO IRTBRHQ - DEMAIS RSMOa
"
pelas guais vier a ser responsavel civilmente, em sentenga judicial transitada em julgado, ou en acordo auto-
-
rlzado de nodo expresso pela Seguradora,
a) pagamento
relatlvas
a
reclaaagoes por -danoa pessoais e/ou materials involunta-'
de
riamante causados a tercelros, e gue decorran de riseos
prAmlo
cobertos neste contrato. por prazo
de-
3 - RISCO COBBBTO
termlnado
32,5%
37,5%
35%
40%
ZVi'., ^
b) pagamento
de
premie mensal
27,5%
30%
32,5%
35%
22,5%
25%
27,5%'
30%
Conaiaera-s« rlsco coberto a Hesponaabilldade Civil do
Segurado, caraoterlaada na forea prevlsta no Itea 2 aclBa, e decorrente de sua atlvldade cmo ttapaportador hldrovlarlo, regularaente Inaorlto na Capltanla dos Portos, desta resaalvadas as eape?5es dlsorlBlnadas no lte» 4
- VIDA EM GIOT
r^ulamentagio. PO
- RISCQS EXCLUlDOS
III - Ests Resolugao entreura ea vigor na data de
r- .
4.1 - A cobertxira do segxiro nao abrange:
•ua publlca^ao, xevogadae as dlspoaigoes em contrario.
a) danos causados pelas embarcagoes, guando utlllaa Brasilia, 04 de malo de ^78
das para fine outros gue nao a ativldade a gue
ANGKLer CAIMON DB> SA
se destinam;
RBSOLUgAO ClfSP N? 14/78
b) obrlgagoes assumldas por contratos e convencoea;
O C0II8B&B0 NACIOBAL DE SEGUROS PRIVADOS (CRSP), aO
uso de soas atribui^oea legais, considerando o gue
dlspoMs o
artigo 20, letra "b", do Decreto~lei n9 73, de 21 de
Dovenbro
de 1906,• o artige 89 do Decreto n9 61.867, de 7 de
dezembro.
de lf67, e t«Ddo eii vista a proposta da Institute de roe de Breeil, cometente do processo afSF~08/78-E,
Ressego"
I. Aprovar as anexas N(»aus de REGULAMBRTACAo
$) responsabilidade dos proprictArio# ou explorado• res de navies de longo curso;
RU SLDROVXARIOS.
Eoaolu^ao ahtrarS an vigor na data de soa
g) danos ocaslonados por embarcagoes dirigldaa por pessoal inabilitado)
peblioagio.
^1 danos ocasiofksdos em decorrencia da
Brasilia,. 04 de »aio de 1978
utllissg®®
de embarcagoes f«ra de seu limlte legal de nave-
CALHOM DE SA
RT^4S8*Paq.08*05.06
I
ve suas conseguenciaa;
DO
SBODEO OBRIOATQrZO DB nBSP0N8ABILXDA!»S CIVIL DOS TRARSPORTADO*
'I
d) ^sintegragio nuclear e radioatividade, inclusi
e) case fortuito ie forga naior;
RESOLVE;
2.
c) flutuagoes de prego e perda de mcrcado;
gagao.
BI.458*Pag-09*05.06.78 ;J
fiiVr'Tiiri-
I
5 - importAncia segurada
por escrito, no prazo de ate 3 (tres) dias,
•fV»,
con
tados da data da ciencia do slnistro, as ocorren-
A ifliportancia segursda corres^ndera seaipre ao valor da erobdrcaijao. ou amltiplos desse valor, examinado cada case.
cias que possam acarretar responsabilidade
por
esta apolice.
® ~ limits DE RESPONSABILIPanR
10.2 - Alem do aviso, a Seguradora, o Segurado devera tomar todas as providencias consideradas inadiaveis,
A l^^rtancia segurada representa o valor mayimo * indeniaavel pela Seguxadora em um slnistro e/ou serie de sinis
e ao seu alcance, para resguardar os • ^ "V
t:ros resultantes do sesiDO evento.
interesses
comuns e impedir o agravamento dos prejuizos.
No
caso de paralisagao da embarcagao por motive
de
slnistro, o Segurado enviara ao local outra embar
7 - TAXA
cagao para o devido socorro e transbordo de toda I
A taxa relative ao presente seguro e de 0,250% (duzentos e cinguenta nil^simos per cento}, aplicavel ao valor . .da .«
>
a carga? prosseguira viagem ate o destine ou retornara a origem, a filial <?u agenda mais pr5xi-
ma, ou, ainda, recolhda'a .carga a um
embarcagao.
'
armaz^,
sob sua responsabilidade. V. ■/; "
8 -• PAGAMENTO DO PRfiMIO
10.3 - 0 Segurado prestara ao representante da Segurado ra todas as informagoes e esclareclmentos neces
8.1 — Qualquer indenizagao decorrente deste contrato de-
pendera de prova de que o pagamento do premio
'u"
te"
saries a determinajao da causa, natureza e
sac do slnistro, e das perdas ou danos resultan tes, colocando a disposigao da mesma os documentos referentes. ao reglstro oficial da ocorrencia e as pericias locais, se reallzadas, bem como os
nha sido feito antes da ocorrencia do slnistro.
8.2 - Pica entendido e acordado que o pagamento do pre*" mio pelo Segurado devera ocorrer dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da
depoimentos de testemunhas, manifestos, conheci-
emissao
da presente apolice. Tal prazo sera de 45 (quaren ta e cinco) dias, se o domicllio do Segurado nao
exten
mentos e notas fiscais dos bens ou I
mercadoriaB
transportados.
coincidir con o do banco cobrador.
8.3 - A cobertura prevista no presente contrato fica sus
11 - ■ LIQUIDAfjjiO DE fi lNISTROS
pensa ate que, dentro do prazo estabelecido no su-
bitem 8.2 seja efetuado o pagamento do premlo e de mais encargos.
■fc
A liquidagao de qualquer slnistro coberto por este con trato, processar-se-a segundo as seguintes regras:
y if'
8-4 - Se o prenlo nao for pago no prazo estabelecidor
^
a)
Segurado,
nos termos da Clausula 2 (Objeto do Seguro), a Segu radora efetuara o reembolso da reparagao pecunlaria
contrato flcara automatlcanente e de pleno direito cancelado, independentemente de interpelagao judl*
b)
a Seguradora indenizara o montante dos prejuizos regularmente apurados, obaervando o limite de responssLbilidade previato no item 6;
Ressalvada a hlpotese do seguro direto, a angariagao do presente seguro e prerrogatlva do corretor
devidamente
habilitado e registrado, adnitindo^se, apenas, a intervengio de preposto previaroente inscrito na SUSEP, nos
c) qualquer acordo judicial ou extrajudicial, com o te|r ceiro prejudicado, seus beneficiarios e hcrdelros,sS sera reconhecido pela Seguradora se tiver sua previa
temos da Circular SUSEP n9 18, de 13 de agosto de 1969.
anuencla;
A cMissio de corretagttt nao poderi ser superior a
6%
(sals por cento).
d)
proposta qualquer agao civil, o Segurado dara Imediato aviso a Seguradora, nomeando, de acordo cca» ela, OS advogados de defesa;
n3o e perroitidb pagamento de qualquer c^issao a tltulo de agenciamento do seguro regulado por estas N6rmas.
e)
ainda que nao figure na agio, a Seguradora dara
As
Instrugoes para seu processamento, intervindo direta mente na mesma, se Ihe convler, na qualidade de as-
10 - smlsTRO
siatente;
10.1 - O Segurado obriga-se a comunicar d
Seguradora
BI.458*Piq.10*05.06.71
" \ '' ^'.■dTi-rrr-
'j': ;
que este tenha sido obrlgado a pagar;
cial ou extrajudicial. 9 - CORRETAGEM
apurada a responsabilidade civil legal do
BI.458*PagJ 1*05.06. 78
■
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-v /■ ■ , jcixada a inaenx^:a9ao devitia, stja per senteu^a
■i)
I
V,'
trari
siliada em julgado eeja por acordo autorizado de for ma expres.sa pela Seguradora, asta efetuara o
• hi' I • ■
reem-
': ^
>1, .
bolso da importancia a que estiver obrigada, no pra-
'
.
>■ L » ■* ■
• M.
zo de 15 (gulnze) dias, a contar da apresentagao dos respectlvos
documentos;
g)^~ dentro do llmite maximo previsto no contrato de seguio,
^Seguradora respondera, tambem, pelas custas
judiciais
do foro civil e peios hondrarios de advogados
nomeados
de acordo com ela,
Decidiu referendar -a Portaria n9 270, de' 28 de dezen
e
bro de 19 77, da'Superintendencia de Seguros Privados (SUSEP), que designou o Sr. JOSE CARLOS FREITAS DE E0U2A, Agents Admi nistrative "B", codigo LT-SA-801.3, matrlcula LT-0231, da T^e la.Permanente da Superintendencia de Segdros Privados, para subatituir o Liquidaitte da "PROTETORA - CIA. NACIONAL T£ SEGU
.K
h) se a indenizagao a ser paga pelo Segurado compreender PS garoentO- em
dinheiro e prestaijao de renda ou pensao,
^
Seguradora;-dentro do limite.de garantia do seguro,
p®"
gara preferencialmente a primeira.
I
ROS GERAIS, em Liquidagao" e "CIA. RIOGRANDENSE DE SEGUROS, era LiquidagSo", no perlodo de SO de janeirft de" 1978 a 18 de feve-
. I '
Quando a Seguradorar
'
reiro de
ainda dentro daquele limits, tiver que contribuir tambem
para o capital assegurador da renda, ou pensao,
. k,'i
f V"
1978.
fa-lo-a
mediante o forneclmeDto ou a aquisigao de "tltulos^em se"
' ■ ■.yJ'r y.jyy-j
Brasilia; 04 de maio de 197B
proprio nome, cujas rendas serao inscritas em nome dafsl /:
pessoa (s) com direito a recebe-las, com clausula de
'1 ,
. ANGEi<0 CALMON-'DB^SA
tV
't
cessada a obrigagao,. tals titulos reverterao ao patrimo"" nlo da Seguradora.
> > H
'Ti
12 - Ambito geogb&fico
, \ •'
A cobertura prevista no presente contrato-aplica-se aos si* nisbros ocorridos em territorio nacional. •
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>|i
' ' " 'yVA
i..
13 - DISPOSICOeS GERAIS I ■" >
»
Os casos orolssos serao resplvidos pela SUSEP. •.M
ATO N9 03/78
,1, *
0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
use de suas atribuigoes legais, e tendo em vista
(CNSP) ,
o
^
u
disposto
no Inciso XVI do art. 36 do Decreto n9 60.459, de 13<03.67/ com a nova redagao dada pelo art. 19 do Decreto n9 75.072, d® 09.12.74, e o constante do processo CNSP n9 028/76-E,
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Decidiu referendar a Portaria n9 239, de 24
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veinbro de 1977, da Superintendencia de Seguros Privados ISOSEI')'
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que designou o Sr. VICTORINO BROCK, Tecnico de
Seguros
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Codigo NS-935-7, para assumir o encargo de Liquidante da COW*"
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PANHIA DE SEGUROS VICTORIA, em LiquidagaQ. ■
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Brasilia, 04 de maio de 1978
»
I: -.
UfG^UtS CALMOM DS- Sk '■ r'
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ATO N9 04/78
81,45 8*Pa9.13*05.06.78 •/
1, 'i
O CONSELHO NACIONAI,.DB seguros PRIVADOS (CNSP),
use de suaa atribulgoes legais, e tendo em vista o disposto Inciso XVI do Art. 36 do Decreto n9 60.459, de 13.03.67, com » nova redagao dada pelo Act. 19 do Decreto n9 75.072, de 09.12. 74, e o constante do prooeseo CNSP n9 028/76-E,
I'-
• J.".
J' ^
.• >'• • 1"/.
B1.458*Pa9.t2*0B.06.Z8 iSfa
Jl
V, '.I,;-''"-
'
I
SEGURO NO
EXTERIOR
' X
SEGURADORES .rj
, I
DOS
PAiSES.DA
OE ALALC PARTICIPARAO ENCONTRO NA CAPITAL L'RUGUAIA
I «1
I
0 Comite Executive Permanente da Associacao Latino-Ajneri-
cana de Livre Coniercio (ALALC) aprovou a convocagao da III Reuniao de Re:■
i-r 'I
i'» *
presentantes da Atividade.Seguradora dos Raises da ALALC para o perTodo de
i
10 a 15 de julho vindouro, em Montevideu. Essa informagao e do Diretor do Departamento de Assuntos Econoroicos da entidade, Sr. Rafael L. Ariza,
correspondencia encaminhada S Federagao Nacional das Empresas de n
em
Seguro.-,
Privados e de Capitalizagao-FENASEG.
0 encontro, que se realUari na sede da Associacao Latino
Americana de Livre ComSrcio, na capital do Uruguai, atende a recomendagao ' \
aprovada pela Assembleia da Federagao Interamericana de Fxipresas de Segu ros-Fides-, ocorrida em novenibro do ano passado, em Sao Doroingos. T E M A R I 0
■„■ ■ - ,'V vip
v.,
A Comissao Organizadora da III Reuniao de Representantes •
'I
da Atividade Seguradora prcgramou a seguinte agenda: 1)Possibilidades
I
I
oe
Desenvolvimento de um Mercado Regional de Resseguros; 2)Seguro de Crediic
; •. 'id j.".' I
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•V. , ;
«»•
^
■ 1.V-
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'•' '• ■ \* » , ■,•.
' is
■ " K *v«(M
S Exportagio; 3)Seguro de Transporte dos PaTses da ALALC. Seguros de Oanos Pessoais; 4)Seguro de Autcxnoveis em TrSnsito pelos Raises da ALALC; ,) Seguro Contra Acidentes Pessoais e/ou Enfenaidades em Viajantes e Visitantes da ReqiSo; 6)Seguro Contra Risco de Nao Pagamento dos Tribut.os a Impor tagio, Apiicaveis is Mercadorias Transportadas entre os Paises da ALALC, A Reuniio ronta com o apoio de diversas instituigoes lati no americanas de seouro e visa, fundamentalmente. a adogao de medidas para um maior desenvolvimento do mercado i^gional de seguros e resseguros.
;VVv-f<?.v ■ V. .
1 ••'r
:i .
SiSTEMA NACtONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR POBLICO
W'
w
f IRB )
INST.TUTO oe besseguros" oo sbasil R)C> oe JANEIRO
PftESlDCNCI A
Em 12 de msio de 1978
ClftCJLAa PRESI- 043/78
CASC0S-04/7B / «
/ k
•
■-V
Ref.: Ramo Cascos - Cobertura de retirada oLi cDlocacac n'agua^
Este _a Institute resolveu. "ad referendum" da SUSEP, cobertura de "retirada oucoloca^aon ' agua"
. tornar
de emuarcajoes
^ % 1 em do traslado. o
perTodo de pertna-
f.,pQar-es ou outros locais em que sejam guards^ U«,s .dU^cnais Vicentes.
Em ronseqaincia. fica revogado o subitem 2.1 a «rp.:pnte Circular entra em
da
vigor a part'ir de 19
de »»io de 1978V;Sbrmui a Orculer PR£51-026'78 - CA5C0S-0,/78 de
29.1.78.
.
Saudagoes
Jose Lop P
t
.
1
lit
Olivef i dente
Proc, SECR-CT-04/78 /FJS. I
11
i f
RT.USS^Pag.01^05.06.7^
I
,
■i f >
'is li
• >
.• -'.r
em nome da sodedade seguradora com
que 0 estabelecimento bancario tenha
nvenio para tal cobranga;,
- -
.
2 - sejam env-iados extratos mensais de tals contas cen^
alizadoras, direta e separadamente, as respectivas sociedades seguradoras , Superintendencia de Seguros Privados (SUSEP) eaolnstituto de Resseguros do
IRB SOLICITA AO BC CENTRALIZAgAO DA CQBRANgA DO PRFMIQ DO DPVAT
asil (Av. Marechal Citnara, 171 - Rio de Janeiro - RJ) ate o dia 5 do
m5s
bsequente." Sr'
0 Presidente do Institiito cie Resseguros do Jose Lopes cie Oliveira, encaminhou ofTcio ao Presidente do Banco
Sr. Paulo tlra, sugerindo a expedigao
IRB CRIA GRUPO DE TRABAIHO PARA IMPLANTAR SISTEMA ^
jg
0 & M EM TODAS SUAS AREAS
circular aos bancos no senti
que a coniabilizagao da cobranga c!e i^remios do seguro DPVAT seja con em uma unica dependencia, em conta especial aberta em nome da radora ccfn
3,
0 Institute de Resseguros do Brasil acaba de criar um
que 0 estabelecimento baiicario'tenha convenio para tal
"JPO de Trabalho can o objetivo de elaborar e implantar as bases e diretri -
en
Segundo ainda 0 ofTcio, mensalmente deverao
dos OS extratos das contas centralizadoras, as respectivas companh''^^ ros, a Superintendencia de Seguros Privados e ao Institute de Resse9
df
^ de um sistema de Organizagao e f€todos (0 & M) em todas as suas areas, t due revela o Presidente do IRB, Sr. Jose Lopes de Oliveira, em ofTcio enca"hado ao Presidente da FENASE6, Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta.
BrasH, ate 0 dia 5 do mes subsequente.
0 Grupo de Trabalho, qua tern corao coordenador D. Marga
"a Cavalcinti Pessoa e os Srs. Armando Rezende Filho e Jo5o Luiz Rodrigues,
CENTRAL I ZAQAO
E 0 sequinte, na Integra, 0 ofTcio encami
dcionSrios do Instituto, vai cuidar das comunicagoes internas_ e externas do
nhado an
partindo das ideias defendidas e aprovadas na 10a. Conferencia BrasileiSeguros Privados.
CO Central:
P R I n R I D AD ES
"Senhor Presidente 4"
de *'
Abaixo, transcrevemos o ofTcio encaminhado i FENASEG
Este Institute estabeleceu urn sistema espeC' ^ P seguro para as operagoes do seguro obrigatorio de danos pessoai^ ^eTculos automotores (DPVAT), visando a manutengao de rigoroso
Presidente do IRB:
nhor Presidente
ias operagoes, pelo interesse pubTico de que elas se revestem-
Para efeito de aperfeicoamento de tal con
^i;
Institute precisa acompanhar, pelos extratos das contas de cobran^® ^ pelos bancos as sociedades seguradoras, as posigoes destas
jt to
confronta-las'com os respectivos movimentos de resseguro neste
Levamos ao conhecimento de V.Sa. que esta Preside-ncia J :: ^iphnrario e implantagao das bases e di ^ou urn Grupo de Trabalho, visando a elaoor g tri
zes de um sistema de 0 & M em todas as areas deste Instituto.
'id
il
esse respeito, submeteu proposlgao ao Conselho Nacional de Seguro^ que a :^provou, confonrie item 4 da anexa ResoUigao CNSP-05/7B. Em face de tudo isso, este InstUuto vem
•.,^•5
dos trabalhos, determina-
Dentre as metas priori tanas aos
I ,• 1 ,
^ que 0 GT cuide das comunicagoes internas e externas do IRB, partindo das defendidas, e aprovadas, na 10a. Conferincia Brasileira de Seguros, •"Sves da tese Dinamizagao nas Comunicagoes do Sl^-glgajjacio^^^
0 Banco Central, :ral, atraves atravi de Circular aos bancos, a estes oe inst«^'1
tido de que;
ikif
1 - seja a contabilizag'ao da cobrarga de !• DPVAT r.entralizada em uma unica dependencta ps nesta, em
orta eS'r
BI .4b8*P3g.
Muito apreciarTamos e agradeceriamos a V.Sa. que essa ^^ragao tivesse sua representagao naquele Grupo de Trabalho, ensejando, as 81 ■ iSj*Pag-03-*0S.06.78
I
01, a ana-lise e sugestoes que poderiam interessar atodo o Si sterna Nacional
DIVEBSOS
Seguros Privados. Para tanto, os encontros com o GT se fariatn em datas e
ran'os previamente assentados com o Coordenador do mesmo, D. Margarida CaIcariti ■Pessoa."
IR'B ESCIARECE SoVr'e" "RQUBO-CONDICDES
'
SECURITARIOS do PARANA GANHAM AUMENTO DE 39%
E
TARIFA ATUALIZADAS"
Atraves deste "Boletim Informative", o Institute
sseguros do Brasil presta os seguintes esclarecimentos ao mercado com fg' renda a "Roubo-Condigoes e Tarifa Atualizadas", objeto da Circular 0/?8-Roubo-001/78, de 19.01.78:
Os securitarios do E!stado do Parana foram reajustados
com 0 aumento de 39%, incidente sobre os salaries efetivamente percebidos
em 28 de margo deste ano. I o que estabeiece o Acordo fimaado entre o Sin
dicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao no Parana e o Sin-
No artigo 179, onde se le "revistas" leia-se "reajustadas,.;:^, Anexo - folha 37 - A especificagao deve ser entendida ■como,; /'EspecTfJcagao que faz parte integrante e inseparavel da Apolice de' Seguro co"
•'icato dos securitarios daquele Estado.
Segundo o Acordo, o aumento se aplica tambem aos em-
Anexo - folha 40 - 2a. parte - Onde se le "ART.13, leia-se "Art-l7"i®
P^gados que, a servifo de Age'ncia e Representantes. no Estado do Parana, ''as Sociedades Seguradoras, trabalhem exclusivamente nessa atividade e a todos que estejam legalmente enquadrados na categoria profissional dos se-
0 criteria de aplicagao das taxas xonstantes do artigo _,1;79 e o
.curitarios.
tra Roubo n9
.
;
da tarifa anterior
acordo
t 0 seguinte, na Integra, o documento firmado entre
•
as duas entidades, com vigincia a partir de 28 de margo: acordo que fazem entre si. o SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAgSO NO ESTADO DO PARA
NA e 0 SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGU ROS E CAPITALIZACRO DE CURITIBA. ambos com sede nesta
Capital e neste ato representados por seus Dire tores infra assinados, nas bases seguintes:
I
^LAusuLA PRIMEIRA -
I
As Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao do Es
tado do Parana concederao aos seus empregados, inte-
grantes da categoria profissional dos se^ritarios. Bl.45arPag.04*0y!^
urn aumento de 39% (trinta e nove por cento), conforme 0 fator estabeleddo no Decreto nO 81.446, de 15 de
<1
'
margo de 1978. do Excelentlssimo Senhor Presidente da Republica, publicado no Diario Oficial da Unlao de 16
RI.458*Pag.01*05.06.78
''I:
I
•• f
I.
b''
CLAUSULA Slum
de marQO, e baixado nos termos do que dispoe a Lei -
te fixa, assegurado. rporem, o aumento mTnimo corres-
n9 6.147, de 29 de novembro de 1974, observados os ll mites e normas estabelecidos nes .a ultima Lei e
pondente a aplicagao da percentagem estabelecida so
no
bre 0 salario mTnimo regional.
artiqo 39 da Lei n9 6.205 de 29 de abril de 1975-
CLAusuLA oitava
CLAUSULA SEGUNDA
- Para os empregados que percebem salaries mistos (par te fixa e parte variavel) o Sumento incidira na par-
- A taxa de reajustamento salarial acima mencionada ijl cidira sobre os salaries percebidos em 28.03.77 (da ta base).
- 0 presente aumento nao se aplica aos empregados que percebem remuneragao especial, fixada per instrumento escrito.
£!:?ySULA
NONA
- Admit!do o empregado para a fungao de outro, dispen-
sado sem justa cau?a. sera garantido aquele salario CLAUSULA TERCEIRA :- Os empregados admitidos entre 28.03.77 e 27^0?,^7-8
igual ao do empregado de raenor salario na fungaa sem
■ de acordo com a nova redagao dada pel a Resolugao Ad-
considerar as vantagens pessoais.
ministrativa n9 10/76 do Trib. Superior do Trabalho> no Item X do Prejulgado n9 56 /TST, terao seus aumeP'
- I vedada a dispense da empregada gestante ate sessen
ta dias que se seguirem ao perTodo de repouso previs
tos concedidos de tantos 1/12 avos da taxa previst^
to no artigo 392 da C.L.T.
na clausula anterior, quantos forem os meses comp^® tos de servigo prestado ate a aludida data 27.03.78, para este fim considerando-se a gao igual ou superior ide 15 dias trabalhados no clausula QUARTA
'-'•Ausula dccima
As empresas integrantes da categoria econSmica repre
-^RIHEIRA
sentadas pelo Sindicato convenente terao sua Jornada de trabalho anualmente de segunda a sexta-feita.
^•-Ausula DECIHA
Fica estabelecido que a 3a. (terceira) segunda-feira
rio resultante do presente acordo nao podera ser i
de outubro, sera reconhecida como o DIA DOS SECURITA RIOS, 0 qual sera considerado como dia de repouso re munerado e computado no tempo de servigo para todos
ferior ao que for atribuTdo aos admitidos apos
OS efeitos legais.
- Acs empregados que antes de 19 de maio de 1977,
SEGUNDA
cebiam menos do que o atual salario mTnimo, o sal3
la data, com o salario mTnimo vigente,
clausula QUINTA
'■'■Ausula decima -^JIRceira
- As bases do presente acordo se aplicam tambem aos
pregados que, a servigo de Agencia e Representantes
a
seus empregados em exercTcio efetivo nas Diretorias
dos e Capital!zagao, trabalhem nesse servigo^exd*^®-^
da Confederagao Nad oral dos Trabalhadores nas Bapre sas de Credito, da Federa«io Nadonal dos Empregados
vamente nessa atividade, e a todos que estejam 169®-^ mente enquadrados na categoria profissional dos »
em Empresas de Seguros PHvados e CapitaHzacao e do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros e Ca
ritarios.
sexta
tegrantes da categoria economica representada pelo Sindicato convenente concederao frequencia livre
— PriV^ no Estado do Parana, das Sociedades de Seguros _
clausula
Durante a vigencia do presente acordo, as empresasin
- Serao compensados os aumentos espontaneqs pu naft
pitalizacao de CuHtiba, ate o limite de 5 ( cinco )
coH
por Entidade e 1 (urn) por empresa. os quais go»rao
cedidos entre a data base (28.03.77) e a data de
dessa franquia sem prejufzo de saiarios e do cSnputo
lebragao do presente acordo, excetuados da comp®"^®J a ^ gao OS decorrentes de promogao, termino de apreo
gem, transferencia, equiparagao salarial, recomp"^® gao ou alteragao de salaries resultantes de majo^® gao de Jornada de trabalho.
de tempo de servigo.
^UusULA OECIMA QUARTA
Mediante aviso previo de 48 (qua^nta e oito) horas, sera abonada,seffl desconto, a ausencia no dia de pro
va escolar obrigatoria por Lei. quando comprovada tal Pl.458*Paq.02*05
f1nalidade.
BI.458*Pag.03*05.06.78
SINDICATO DOS SECURITARIOS DE BELtM E.FENASEG ASSINAM
Paragrafo'unico - Aceita a comprovaQao a ausencia se ' ra enquadrada no art. 134, alTnea-'
" -■ '
'
ACORDO DE AUKENTO SALARIAL
"c" da^'C.l.r;
0 Sindicato. dos Dnpregados em Empresas de Seguros PrivaClJ^USULA
D^CIMA
QUINTA
r
; ^.r:'^rAs. Sociedades de Seguros e Capitaliza^^ao descontaf^o n!"i
tnr
importancias
Seguros Privados e Capitalizagao-FENASEG-firmaram Acordo de aumento sala-
as
i^ial em favor dos securitarios, em conformidade com 0 que for estabelecido
(qu.tnze cruzeiros) daq"®-..
per lei, para 0 mes de abril deste ano, observados os limites e as nonnas festabelecidos nas Leis 6 147/74 e 6 205/75. 0 aumento incidiri sobre os salaries efetivamente percebidos an 1 de abril passado.
dos seus empregados , do salario do mes de abri"* )-n?'
dos e Capitalizagao de Belem (Para) e a Federagao Nacional das Empresas de
les que passaren a perceber ate Cr$ 2.500,00 ( ■
.
6
mil e quinhentos cruzeiros) de.salarios mensais,
Cr$ 30,00 Xtrinta cruzeiros) daqueles que passareRi 3 perceber, ou que ja percebiam, acima daquele valo^"'
As bases do Acordo- estabelece 0 documento - se aplicam
tambem aos empregados que, a servigo de Agincia e Representantes em Belem, las Sociedades Seguradoras, trabalhem nesse servigo, exclusivamente nessa
^jas importancias serao recolhidas pelas empresas Sindicato dos Bnpregados, que as empregara nas socials de interesse da categoria, confome
gao da AssembleiajGeral, sendo de inteira response''--
atividade, e a todos aqueles que.estejam legalmente enquadrados na categoprofissional dos securitarios.
lidade do Sindicato da representagao profission^^ r n N V E N C A 0
Securitarios toda e qualquer eventual discussao OS empregados a respelto desse desconto,
campo judicial.
E 0 seguinte, na Tntegra, o documento firmado entre
Ac referido desconto estao sujs''
todos OS empregados, sindicalizados ou nao. CLAUSULA
DECIMA
- 0 presente acordo vigorara pelo prazo de 1
SEXTA
as
^uas entidades de classe:
anO', nuiTi
a contar de 28,03.78 (vinte e oito de margo de mil novecentos e setehta e oito).
CONVENQAO que FAZEM,entre si, 0 SINDICATO DOS EMPREGA DOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAgSO DE BELEM - PARA E FEDERAgAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITAIIZACAO.
£LA^LA PRIHEIRA - AS Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao conce-
Curitiba, 27 de margo de 1978.
derao aos seus empregados, integrantes da
categona
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS
SIWJICATO DOS EMPREGADOS ^ ^ p£
privados e caPitalizaqSO no ESTA-
SAS DE SEGUROS E CAPITALIZAC
profissional dos securitarios,urn aumento do percentual que for estabelecido per lei, para o mSs de abril de 1978. observados os limites e nonnas estabelecidos nas
00 DO PARANS
CURITIBA
leis 6.147 de Z9 de novembro de 1974 e 6.205 de 29 de
r-i'i
' ,!•
abril de 1975 (art. 39).
ass, LYZI^ ,ISFER - Presidente '
ass. ADYR JOAO SABBAG-
o-(
\0
ass. HWILCAR PIZ2ATT0 - Diretor Secretario
ass. MANGEL OA SUVA MACHADQ
Di retor-Tesomnei ro
ass. MARCOS SOBZAK - SeC^ ass. LUIZLAVALLE
- Tes
fO
£WUSULA SE6UNDA - A taxa do r^ajustamento salarial acima mencionada inci
diri sobr^ OS salarlos efetivamente percebidos 01.04.77 i^aU-base), B1.458*Pa9.05*05.06.78
CmSUiA TERCEIRA - Os empregados adtnitidos entre 01.04.77-6 31.03.78, te
rao seus aumentos concedidos de tantos 1/12 avos
da
taxa prevista ne claitsula anterior quantos foreih
os
clAusula dEcima
te convengio salarial implicara nas sangoes estabele cidas na legislagap especTfica,.obedecidos os termos
meses completos de servigos prestados ate aludida da ta de 31.03.78, para esse fim considerandb-se a fra gao igual ou superior de 15 dias trabalhados no mes.
do art. 613 da Consolidagao das Leis do Trabalho, in
clusive, a aplicagao de mu1ta do valor equivalente
a
2 (dois) salarios-mTnimos, vigentes no MtnlcTpio
de
Belem, para o Sindicato das Empresas de Seguros Priv^ dos e Capitalizagio no Estado do Para, e de 1 (um) sa lario-mTnimo para o Sindicato dos Empregados em Empre
CUUSULA QUARTA - Acs empregados que, antes de IP de maio de 1977* pence
biam menos que.o atual salario mTnimo, o salario nesultante da presente convengao nao podera sen inf®'
rior ao que for atfibuido aos adnitidos apos
- A inadimplencia de quaisquer das Clausulas da presen
sas de Seguros Privados e Capitalizagio, e de Agentes
aquel^
Autonomos de Seguros Privados edeCredito no Estado
dat;a, com salario mTnimo vigente. do Para.
CLAUSUU QUINTA
CLAUSULA SEXTA
PARAGRAFO ONICO - A miilta prevista na clausula ante
Admitido empregado para fungao de outro dispensado sem jus-ta causa, sera garantido aquele salario ao empregado de menor salario na fungao sem conside
partir do mes em que ocorrer a inadimplencia da Con
rar vantagem pessoal.
vengio da sangao.
rior sera aplicada, mensalmente, a
^
As bases do presente se aplicam tambem aos empreg^*^*^^
CLAUSULA DECIMA
que a servigo da Agencia e Representantes em
_
das Sociedades de Seguros Privados e
Bel®"^'
PRIMEIRA
senta) dias que se seguirem ao perTodo de repouso pre
Capitaliza?^^'
visto no art. 392 da C.L.T.
trabalham nesse servigo^exclusivamente nessa ativida de, e a todos que estejam legalm.nte enquadrados CLAUSULA DECIMA
categcria profissional dos securitarios.
^
clAusula setima
- E vedada a dispensa da empregada gestante ate 60 (se^
SE6UNDA
- Pica estabelecido que a 3a. (terceira) segunda- feira
Serao compensados os aumentos espontaneos ou nao cop
de outubro sera reconhedda como o "DIA DOS SECURm
cedidos entre a data-base (01.04.77) e a data de cell-
RIOS", 0 qual sera considerado como dia de repouso re
munerado e computado no tempo de servigo para
bragao da presente Convengao^excetuados da compe'^^® gao OS decorrentes de promogao, termino de aprendi^^
todos
OS efeitos legais.
gem. transferencia, equiparagao salarial, recompos^^
clAusula oitava
gao ou alteragao do salario resultante de
^lausula DECIMA
de Jornada de trabalho.
_ TERCEIRA
integrantes da Categcria economica representada pelo
Para os empregados que percebem salarios mistos (P®**
Sindicato conveniente concederao frecuenda livre- a
te fixa e parte variavel)(0 aumento incldira na
seus empregados em exercTcio efetivo nas Diretorias
flxa, assegurado porem o aumento mTnimo correspoo"^®^
do Sindicato dos Empregados em Qnpresas de Seguros Pn
te a aplicagao da percentagem estabelecida sobre ^
lirip mTnimo regional. CLAUSULA NONA
- Durante a vigenda da Presente Convengao, as Empresas
0 presente aumento nao se aplica aos. empregados qUe percebem remuneragao especial fixada pur instruinei^XO escrito.
vados e Capitaiizag-ao ate o limite de 5 (cinco). por entidade e 1 (um) por Empresa, os guais gozarao dessa franquia sem prejufzo de salaries e do compute de tern po de servigo.
B L458*P^_^^*05^5._78 7%
BI.458*Pag.06*05^^
'1,
J'
CLAUSUU- dec IMA QUARTA
- Mediante aviso previo de 48 (quarenta e oito) horas, sera abonada sem desconto a ausencia no dia de prova escolar obrigatSria per lei, quando comprovada tal
CLSUSULA DtCIMA _
nalldade.
setIMA
As Einpresas integrantes da categoria econSnica representada pelo^ Sindicato convenente terao sua jomada
PARAGRAFO DNICQ - Aceita a comprova^ao, a ausencia se
de trabalho,anualniente,de segunda a sexta-feira.
ra enquadrada no artigo 134 alTnea "c" da C.L.T.
CLAusULA DECIMA OITAVA
CLSUSULA DECIMA QUINTA
- As Erapresas descontarao de todos os seus empregados, ,
admitidos atS 31.03.77, 10% (dez por cento) sobre « reajuste relative ao ano de 1978, que terS vigencia a partir de 01.04.78, que devera ser recolhido a favor
do Sindicato dos Einpregados em Bnpresas de
Seguros
Pryados e Capitalizagao de Belem, 15 (quinze) dias
0 presente acordo vigorara pelo prazo de 1 (urn) ano a contar de 01.04.78 (primeiro de abril de mil novecentos e setenta e oito).
E por estarem de inteiro acordo, firmam o prese£
instrumento em 5 (cinco) vias, para urn so efeito, o qual sera encaminh^ ^ para o competente REGISTRO NA DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO.
apos efetuado o desconto . A iniportincia arrecadada
tera a finalidade de raanutengao dos servigos jurTdi' cos e SQciais do Sindicato. 0 desconto de que trata esta clausula, foi desejo da categoria, manifestado ei" Assemble!a-Geral Extraordinaria, especi almente convocada nos termos do art. 612 da C.L.T..combinado com o § 29 do art. 617 do mesmo diploma consolidado e
de
acordo com as prerrogativas do Sindicato, previstas
Belem, 03 de abril de 1978.
^^NDICATO DOS EMPREGADOS EM EM-
FEDERAgAG NACIONAL DAS EMPRESAS
DE SEGUROS PRIVADOS E CA
DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALI-
,^^talizacao de belEm do PARA.
ZAQAO.
letra "e" do art. 513 da C.L.T.
PARAGRAFO DNICO - Para efeito de calculo. do desco^ to fixado na presente clausula '
nao poderao ser deduzidos do reajustamento apurado r)0 mes de abril de 1978, os adiantamentos salariais
tos a qualquer tTtulo, no perTodo de 01.04.77
^
31.03.78.
'rl
CLAUSULA DECIMA SEXTA
■ SALARIO INICIAL - Nenhum empregado da categoria
^
fissional dos securitarios
ser acfrnitido com salario inferior ao mTnimo
h '
acrescido de 30% (trinta por cento) com a exclusao do de portaria, limpeza, vigias, contTnuos e assemelt^® dos.
BI .458*Pig.03*05._0.i-i^
I 'M
\ ■.
IMPBENSA
SECAO SEMANAL DE
OGLOBO
LUIS MENDONCA
Em outros palses existc scguro
para cobrlr danos resultantes de polui^So ambiental.-E no BrasU? 0 que por era existc no BrasU, ainda verdp, 6 apeoas a id^^ia de criar-se talseguro.
terremoto, c nautragio, o desastre de automovel ou de aviSo: e, entre outros mais,
ate mesmo
aquele evento contra o qual se costums fazer seguro de vida. Na
mente na acfio, essa idftia no en- capitfio de industria, o seu lucro e
tanto cbnsegulu atrair desde logo a polui?fio da sub fAbrica, esta iiialguns adversAiios, mal surgi- tima na verdade a matriz de toda ram sobre eias as primeiras a crlseecol6gica. noticiaa de imprensa. Tals adverOutro argumento dos adversAsirios dio a impressfio de paro- rios do seguro contra a polulcAo
' diar, sem querer, o nfiufra^ es- resulta de uma completa inversfio panhol da anedota oelebre: Kay de perspectiva. A idOia errdnea
segupo?iSoy eontra f" que Ibes acudiu foi a de um seguro Mas na verdade o que Importa comprado pela vitima do dano. nfio 6 ser contra ou a favor. 0 slm Dai terem levantado a arguicSo ou nfio, nessa malaria, 6 uina dua- de que seria socialmente iDdcuo lidade afinal de contaa inevitfivel indeniiar'a lesfio ou enfermidade e cada um, certo ou errado, tem de Aigu6m, ficando ao desamparo todo dlreito de faser a opcfio que (por falta de con .icOcs para a Ihe aprouver. ,0 problema. i«to compra do seguro) milhares de Sim. € diicutir, criUcar e ali mes- pessoas atlngidas pela mesma mo'cBxovalhara Id^ia de publico^ Bgressio ecoidgica.
sem para isso ter prepard ou^- A distorcfio do argumento requer o minlmode inforraacE®- E o sultou de uma troca de posicSes.
do.
Colocou-se a vfUma no iugar do
autor da poluicfio. Ora, segundo o velho instltuto da resppnsabilidade civil, quern causa danoa outrem A obrig«<lo ® reparA-lo. Asslm. aquele que provoca a degra-
dacAo amblental A responsAvel
Acaba de vlr a pUbUco, per pelas respectlvas conscquAncias
portanto, peios danos infligidos exempio, um texto com fumacas ea terceiros. 0 seguro. em tais conde trabilho altamcflte gabaritado diodes, destlna-se cobrir a rese pretensdea a palmat6i?a do ooniabilidade civil adopoluidore a mundo. LA sfc dla, em meld a pm derrame de chavdcs sobre a de-
pagar. por este. as indenizacdes
gradacio amblental. que seguro Que Ihe forem impuUdas, E imr
part danoi deasa eapAcle A mera ter o seguro essa funcAo reparatd-
especulacfio comercial. Portanto, rla fica patente que a empress em vex da preoeupacAo com inte* resses de tal ordcro, qde geram lueros para as aeguradorat e pro>
•■hr.
mesma iinha de pensamento, o
Conselheiro AcAcio arremataria, Apesar de embriondria e sem brilhantemenlc; por que nfio aca contornos definidos, estando bem bar com a prdpria oivilizacfio in mais na intencfio do qae propria- dustrial? Com ela iriam embora o
problema conaiste, no cmo, em contamtoar e poluir a opiniSo publica com ease despreparodlstarcado As veses de sabedoria; um disfarce cujas galas e apardncias podem Uudir o leitor despreveni-
.--'ij t'. 5
lewradora se coloca a service da causa da defesa ecoldgica, pels
certaroente condieionarA a con-
tecfio para rnna elite que pode cessfio do seguro A
Dels empress segurada. de todas as prAUcas antipoluidoras que a aea eyterminto, poia nisso exiate a moderot tecnologia possa col<^ar preoctutacio (maior) com o inte- a sua disposicfio. Assim, da interreaae coietlvo. Traespoeto tal coo« veocAo do seguro nesse problema ceito, ou preconeefto, para outras poderio advir duas consequAiv (ormas de dano, a eoncluslo A 6b- elas benAficas; l) a garantia de comprar apdiicca, mala vale cuidar das causaa da poiuicAo e do
boa e cflciente assistAncia As viUecondmiea, er|:uida pelo seguro, o ra as, atravAs de um esquema de bomem deve paasar ao ataque e atendlmento especifleo; 2) o reacabar oom o, prd^io daeip. As- cup dos desequUibrlos ecoidgicos ala, (piexn. aabe. taivei um <Ua •OS easos de poiuloAo simpleavia: em vex da simples d^eaa
dio maU exlatfasem o iacindlo, o meoteacideotiii.
R1.458*Pag.0"l.;!;Qr!z^^^
r.( v >
e0ramo que mais CNSPdita
cresce, maspode perder terreno
normas para
capitalizar as empresas
Embora a inatistiia automobilistl-
se do automdvel confere atatus.JWas facultativo que se ocupa da ea BiDda sejarecente no Brasil, raes- 0 fendraeno, no que ele tem de mais de danos materials <^8usados b mo assim o seguro de automdveis foi profundo e slgnificaiivo, ainda est6 ceiros, danos que, em caso dog que mais cresceram no mercado d espera de uma auilise e explica- devem ser reparados pelo nacional, aqui se repetindo, nessa cSo cabals, sob a perspectiva socio- rio do automdvel, de acordo c
mat^ria, ^odmeno que a de ordem
unlversai. Xa) segiiro tomou-se o se-
Idgica".
E certo que a eXpaD'sSo da indus-
gundo malor era arrecadacdo no mercado naeional, atingindo urn fa-
dos importantes pdloa de desenvolvl-
turamento de CrJ 2,5 bilhdes era
raento econdmico. Tambdm" 6 certo
1976. Se acrescentados, a esse segu*
que ocorreu, em toda parte, a massi-
tria automobilistica tornou-se urn
ro de danos materials aos veiculos, o Beguro obrigatdrio de dacos pessoals e o seguro facultativo de re$ponsabi>
ficacdo do automdvel, supUntando
Udade civil, a receita global daqaele
rdvei.
o
instituto da responsabilidade
Tambdm no mercado ^^f5frn,eP'
nSo obstante ser ainda te nova a indOstria
a verdadc d que o seguro de aw Jjy
vel, em rApida ascensao,
atingir posicSo de topo no
t^os OS demals componentes da va- nadonaL E hoje a terceira cs
riada gama de bens de consumo du-
do mercado. com o faturame
j^
"Mas, ponderam os t^cnicos, se bilfes. Aldto deaisa sobrevieram todos eases aspectos de seguros facultativos da ordem de Crl 16.4 bUh5es. positivos da motorizacSoem alia esOs tecnicos prcv6ezn, no enfanto, cala, nio hi dUvida que no reverso cobrif danos aos veiculos. ®
tai®'
ano ascendexi^a Crl 4.4 bilhSes, aum
chagou, no aao passado, •.J'f^auv
mercado cuiqftturamecto'geral foi
*
bem (grades no mercado " rtteujept®
uma desaceleragSo ca taxa de cres-
da medaiha se estampam, em concimento dos seguros de autoradvela, trapartida, os eleltos negativos des- 0 seguro obrigatdrio em fuacSo da prdpria queda de rit* rao que ocorrera no indice de motori-
se grande personagem do sdculo que
daoos pessoals, Indepeoo®®^seg^
d b automdvel. A complexidade do da apara?fo de culpa). (facultativo) de
zadfio da populac£o brasileira. Ten-
tffinslto e, sobretudo, os elevados dincia inversa, no entanto, e previs- indices de poiuic£o amblental e a vil, que cobre os prejuizos m ta em relacSo aos seguros de pes- elevada carga estatistlca de aciden- causados a terceiros. Neste soas Cvida e acidentes pessoaig), cu- tes fatais e lesdcs corporals graves, a maior clientda d de pesso io creacimcnto sard favorecido peia vieram suscitar o alto custo social cas, mais exposlas e modificacSo do perfil da renda na*
da messiflcacio do automdvel". A
ciodal e pela consclentizacSo de que famosa "bataiha de trdnsito", se tais seguros constituem formas gundo o frlo dcpoimento das esavancadas e prioritarias de apUcS' tatJsticas, veio produzir em miritos cSo db poupaocas. Tais seguros, di- paisea uma taxa de raortalidade su zem oat^coicos. em 1977 subiram para o segundo lugar, deslocdndo para a terceira posicao os seguros
perior ddos confutes bdllcos em que esses mesmos palses (como o JapSo
ano pasaado, eleenoou arrecadacdo vels, Cr|3.6$0mUh0e8.
FEWOlfENO UNIVERSAL A indbstria autoraoblifstica vem
SEGimo OBRIGATORIO
0 QDVo risco criadcr pelo automd vel para a seguranca humana foi deade eedo percebido, tanto assim que a FlnlSndia, como pioneira (nos
•endo, nos dltimin vinte e cinco fins da segunda ddcada do sdculo), anos,0foco de mator geracfio de de- inlroduziu a obrlgatoriedade de se manda de seguros, no mundo Intel- guro pars garantir a jdsta Idenlzaro. Nessas duas decadaa e meia, a Cfio dos datK>s causadcs ao homem carteira de Automdveia vem man- por essa nova praga gerada pelo
tendo, DO "rank" segurador muii-
progresse tecooldglco. A Finl&nida
dial, a Uderanea sistemitlce em ter-
nflo tardsram a se acrescentar ou-
tras nacdes, sendo hole raHssimos Ease d um fendmeno realmente no mundo os paises onde nSo existe o expresaivo —- dizem os teeolcos. iostituto do seguro obrigatdrio, des"Em tal periodo, o avanco cientifieo tinado a reparar de alguma forma, mos de taxa de crescimento.
e teeBoldfico ionprimlu lo mundo
nfto as irrecuper^vels perdas de vl-
um deae&votvimento ecoodmico sem
das humanas,inaa as conseqQinclas
preeedaotes. SurgSu a socledade de ftnaimeiras e socials provocadas por CfHttumo, a iHToducfo em massa de •ventos dessa nstiraeza. Isso, para
UBza grande variedade de pa^odutos e dar de uma certa torma algum tudo iaao. como e dbvio, aumentou aitvio k eonsctdncla coletiva, diante
era alu eecala, nto s6 o volume de do irapaeto causado pelo baoho de fabricacio das utUMades eco(^ral>
■angus que tinge as estradas do
eaa, mta tambdra o eapttsillsleo <1-
mundo.
mdveta, iifstaiacdes. radquloas e
Para os anallstas, pordm, oc bo-
equipamentoa) necessario As itovas
moos sto mais IndQzidos a fazer se
diiiBra»5ee atingldaa pelas econo- guro para dauos ro ateriais que pea-
■I '
1
r 1 , t
Aiem da elevacAo dos niveis do capital mtalmo exigido dascoropanblas de ^ roa 0 CNPS impfantou agora o de adaptacflo decses nlvels SdaexteofSo gt,^a«ca doralooperaclonal emp^^
Que^ JeSuradora esteja operando. mavor
zes podem alcaocar milht>e zeiros.
As Ires modalldades,
veram em 1977 arrecadaca^yuW' Cr| 6,6 bUhdes. Tornado -yfo d® a sua receita supera a do s
?«almente justo e se eaquadra nuj^ DoUUca mais consentSnea ® equilibrar. tScnita e ecODoraicameo-
le, a cxpansSo das empresas^ O capital minimo (que * um inslrtim»nfn de controle relativamente antigo
primeiro lugar no
PERSPECnVAS
Os seguros de pessoas (» ^
a
sificados os seguros de y^J. jrsrfl^ dentes pessoais). que
ano passado e arrecaoav
Ebrra «So da chamadfl margem de ,
^^
dem de Crl Cr$ 5,4 5,4 mmocs. biihdcs, ra com melhores
Trata.se de mecaoismo que,
' .g s
meiro, porque novos mec
e razoivel entre o vo ume de tais
defesa contra a ser.-.-^ implantados,
permanente atualisac®"
guros. Segundo, PO*"^"®uindoU^-iP
da renda naeional, P®*"*" fliter'ffio bases de reparticfto Jab emboaparteoperfUdad do produto da
/to'
siderAveis a cUeiiteU
■SKSSrs
em grupos. triplicou qjuiaze anos o ndmero o®
:iSsS£sK pBCtdade do P^yJfXdefni
vem alargando em
meBci<madoa seguros- ^ recentes mos tram que. ^ ditif' gttradas. Tercelro,
vendo na populacio bras coBseieiitkacAo c*da ve» yfps^' que 0 seguro de
procnrade
d®
mt amplamaste vantaJ^ caf^fiodepcxq^ancas.
.
Contando os seguros ®
-
com amplas per»P^ciiv»f' ggtfie
No estasto, euriosameiite, como fritaai oe analiataa do mercado ae-
ctmddrfo, na etcaia de preferdncU
atual posicAo dos trds
nos prdximos anos
guradtv. o homera pasaou a coiocsr da procora do Seguro.
rentes A circulacio ®utoio
0 autoenOvel, para efefto de aeguro,
Todavia, apesar da snredomlnSncift do tnterease individual sobre o
Tanto mais que, em
social (bem enteadido, po comporta-
decreae
raeBto pessoal de projprietirio de
aaual, redutiiwte-ae dessaj^
veicnlo). o fato ^ que tambem evoluiu muito a modalidade de seguro
forte cresclraeoto de
eittre as priraeiras priorfdades so eanjuQto dos seua bens patrtmonials. "Sabe-se que a motorlsacdo toraou-se uma verdadeira mania,tecluaive p^a eoncepqfie de que a pos
sas daqui paraafrente.
capitalminimo
0 llmlte minimo de capital dela _• o critdrlo. como aCrma os empresAno*.
Jpg d®
aam ocorrer a seus veiculos. Os da nos a terceiros entram em lugar se>
m^s".
lecimento patrlmonisl. Esse 6 o efelto vtsado por um conjuoto de medloas que acaba de ser aprovado pelo Conaeibo Naclooaide Seguros Privados (CNSP). As novas regrss cstabelecidas pelo referido Cooselho foram de modo geral bem aceitas pelos empresSrios do seior, aue entendcm ser necessirto um revl^ramento do processo de capitaliaaclo das companhlas de seguros, 0 mercado. dlzem eles, coota com razo4vsis horizoates de creseimento e tem grandes resptmsabllidfldes no deseovolvlmento naeio nal lendo acoDselhAvel investir mais e ordenar melhor a expansfio das empre-
SB Quanto malor o nu^ro e a imnortfincla eccmdmica dos Estados em
que isoladamewt ^*1e OS Eatados Unidos, por exemplo) inedndio, ...i—1^..... "rank
de autom6vei.s. 0 seguro de vlda, no estiveramenvolvldDS.
de C^l 3.674 milhOes, e o de automO-
vda a processos
0 mercado segurador brasUeiro, cspltalizaodo os frutos do seu crescimento excepciooal dos liltimos aoos. eatro ago ra em nova eWpa de coDsiderAvel forta-
wfi
g
a ft^a naei^al de velcuJ no eeu ritmo
agwa ocorridenefsaa moda
,
BI.458*Pag.0Z*P^p; Ot '
niveis atuaimente em vigor.
111.gignifl'
1 1
por pessoa, do chamado segufo de
Susep aumenta
vid^ em grupo de prestamlstas. 0 objetivo dessa cobertura visa a ga*
paraCrS I milhao
(salvo da divida, complementacdo de quotas de investimentos. etc. ),
olimite
rantir o compromisso do segurado
IMPRE NSA
em casode falecimento.
do ramo vida
0 mercado segurador espera
grandc aplicac^o dessc tipo de segu-, ro, a partir de agora, com a ciiecSo
da cobertura jjara os depositanles de cademeta de'poupanca programa-
A Superiotenddncia de Seguros da, obrigatOrio para todos que fizePrivados (Susep) elevou para 0|1 rem esse tipo de apiicaclo. at6 o iimOhSo o Hmite de capital segur^vel mitedeCr|255mil(1.000UPCs).
Em cinco anos,um mercado autonomo
Companhia de Seguros
quejachega
elege nova diretoria A Coropaohia l^maciOHi'
de Seguros elegeu, cmtem, os novos membroi do Cooseifao de AdmiststracSo e do CoueIbo Consultivo. Cora a indica-
Clo de nomes r<^reaentatiVoS do mercado intemaclonal de
seguros para est^ cargos,"& erapresa pretende abrir cami-
nboi para lancar>se no exte rior, abhndo escritdrlos.etn paises estraogeiros.
0 crescimento do seguro
Para o CoQselbo de Adrnj-, nittracSo, toram eleitos Hans
braslleiro entre 1972 e 1977,
Scbnfiange-Sqhoeolngen, vlefepresidente ekecutlvo da Akso;
con) a recelta de prSmios
subindo de Cr$ 3,1 bHhdes para
J. J. Howard^ gerente-gerafdO Royal Insurabce Group; Aitfonlo Dias LeitS. ex-Mtnistr«rd*
Minas e En^gla. E para^.o
Conselho Consultivo, Marcus Vlnlclua PratiDi de Moraea,
entender dos anaUstas, se em
parts constftui reflexo da prdpri^ evolugio econdmica social do Pals, por outra parts
tambdm d resultado da polltica
Cr$ 24,6 bllhOes, noperfodo, poss/bilitou a conguista da
acionada para a ampla reforms
tutononiia do mercado Inferno. A expansSo atlnolda, no
segurador.
Como consequfincla Imedla-
crescimento d© 637.1 por cento, no
da estrutura do sistema
ex-UinUtro da IndOstria e Comercio e atual President^'d*
Tundacfo Corairclo Exterior; Daniel Meinertriiagen, diretor do Royal Insurance Group e do Lazard Brothers,-YafutiTrd
periodo de 1972/77, e correaponden-
ta desse crescimento sur-' do A taxa anual de 49,1 por cento, bem giu a polftica de plena relrv-,, acims da reglstrada pelas mAdlas tegragSo das companhias anuala dos Indices gerala de pregos.
UkoB, presMenle e diretor executive da Nipj>on Fire end UnderiBtrine Insurance Com-
P«B7: Charica Dieente Rebde Junior, diretor adininistraUvo
seguradora# em suas fungflea tlpicda Aa reservas tdcnicas, em 31 de dede empresas destlnadaa ao
d« Dramode; Kelson Metfdea Caldeira, presidcqte da 0)m-
underwriting de riscos. Tal relntogr^
panhia Xntcrnajcional '^dc
?S6 levou o sistema segurador a ao-
CapltaUtaclo. T 0 Presldeata dtiCoffipafl^iia iBtemaclonal de Seguros, CM' M da Roeha mraLqda, tot-^i-
zembro de 77. chegaram a CrI 7,4 blIhfiOT. Entre 1972 a 1977.^ creacimerv
to de tals reaervas conespondeu a sofpflo maxima de ncgdclos dentro 510 pof cento, elevando-se no ano do. Pals (reduzlndo, com isso, a de* passado, a 60,6 por cento.
peridgncia externa de ressegurds) e asjseguradoras a se capltaliz^rem ca-
to,no mesmo die,^esidehte e dirotor-oxectttivo do Conselho de Administrac to.
da'vez mals para crescer em um mef-
A soma do patrimdnio llquldo com as reservas tdcnicas, que representa
o potencial de Investtmentos das em presas seguradoraa, chegou a Cf$ 6 patrimdmlo llquldo da« aegurado- 17,1 bllWes em 1977, representando ra^ atlnglu, no flnai do drw paswdo,
cado ativado pela cOnoorrdncia.
CrS 9.7 bilhdes, verMicando-se um
BI.458*Pag.04^
gsis por cento doa prOmlos cobrados
y
^1
A relagao entre o patrim6nlo Hquido e as reservas, que era de 1,09, em 1972,
subiu para 1,32 em 1977. refletlndo consideravei aumento do fndice de sotv6ncia dinamica do mercado.
A evolugao patrimonial das eguradoras no entender dos especlallstas, contrlbuiu em grande parte para a ex-
pansSo da capacldade retentiva do mercado e, portando, dos excedentes nacionals ressegurAvels no exte
rior e conseqQente economia de divlsas.
O slatema segurador brasilelro tern a estrutura caracteristica de mercado congeneres daa sociedades Indus-
triallzadas. grande concentragao de demands — a de prdmlos. por decorrfencla — em determinadas modaMdades de seguros. As cartelras de
IncSndIo, autombvels e transporles IIderam os seguros de bens materials, perfazendo as trds cerca de 46,9 por cento da arrecadagao global do mer
cado. Os seguros de pessoas (que compreendem os ramos acldentes
pessoals, vlda e danos pessoais de
acldente de translto) totallzaram 30,8 por cento, concentrando-se nessas
ros, como forma de aquisigflo de experiencia para futura evolugSo opSracionai. Atualmente, crescente nume^ ro de tais empresas astA se langando
na fase mais avangada da InstalagSo de subsidi^rias em outros paises.
Seguros: em cinco anos, um...
Explfcam os especlallstas que a exportagaode "Invlslveis" nSo 6. no caso, uma atividade exercida apenas com 0 propbslto de abrlr outro canal
para o fngressd de divisas no Pals..£ tambbm urn proc^sso de aperfelgoamento. atravds' dos estlmuloS criados
pela competic5o internaclonai, resul-
tando na acumufagao de know how que reverterA em beneficio do merca
do interne de seguros e dos seus usuArfos.
•
0 volume de resseguros, em 1977, foi de 30.48 por cento, distribuindo-se ao mercado externo 27,99 por cento
{15.09 por cento as seguradoras e 12;90 por cento ao IRB), cabendo ao exterior 2,49 por cento (a maior taxa de todo 6 periodc), Acham os analis-
tas que no ano passado se deram As seguradoras estimulos para que elas possam atingira dois objetivos funda-
Brasii ho exterior, depbsitos esses
de operagbes no seguro responsabi lidade civil,'de armadores (danos a
do Brasii apresentou, no periodo de sue subscrlgAo de prAmios. ■>970/77, crescimento global de 24,900 A contengSo do ritmo de de.^.envolDor cento. vimento econbmico do Pais. como estratAgia de combate A inflag^Ao. nfto No levantamento feito por tAcnicos signlflcarA necessarlameqte uma
tercelros, nSo-embafcadores). Tal se guro A atualmente reallzado em oroa-
"■Qvela-se que contlnuam bastante fa-
mudas 0 c'ube brasilelro com a deno-
No intercAmbio com os mercados
externos, o Instituto de Resseguros
queda imedlata da taxa de expansSo vorAveis as perspectivas de expan- do mercado segurador. Os valores do IRB no mercado mundlal de
todas as demals cartelras. Entretan-
to. ha palses Industriaiizados em que
a postgao relatlva de tais seguros e bem mals alta pelo destaque que neies assumem a reparaqdo de danos, atrav6s da responsabilidade civil.
A concentragao de pr^mlos
continuarflo a crescer em 1S76 para atendlmento da n®cessidade de sua bonde, aproxlmadamente. a 5,7 por atualizagio monetArla. 0 mercado tebento dos prAmlos produzidos pelo rA tambAm que expiora'' as posslblMbosso mercado segurador dentro da dades relativas A existAncIa de seg®conomia interna do Pais. 0 IRB, para mentos de procura ainjia mantldos 58o de prAmios de ressAguro corres-
O^rantia de suas operagbes inlerna-
am estado potencial.
Ainda em 78 ocorrerA a impiantagAo dionais, mantAm depbsitos de US$ ^00 milhbes, em agAncIa do Banco do do esquema nacional e internacionat
nizagbes internacionals de carAter mutualisttco: os chamados clubes de
P & I (Protection & Indemnity), Por Iniclatlva do IRB. fol registrado em Ber
minagfio de United Americas P arut i Ciub, Inclusive aberto ao ingresso das frotas latino-americanas. Com o funcionamento desse clube deverA ser eliminada a ultima vincuiagAo di-
reta, em termos de seguro. entre a economia braslleira e o mercado in
ternacional, tornando o resseguro o unico canal de ligagAo indireta com o exterior.
^;men1ais: aumento de sua capactdad6>^
Setor usou bem
prAmlos; e aumento continuo e siste-
mAtlco do seu efetivo poder de retengao, em beneficio do progressive reprocessamenio de negbcios no mer
as oportunidades
cado nacional.
0 Instituto de Resseguros do Brasi! (IRB). visando a minimizar o supri-
ao seu alcance
mento de resseguros peio exterior, tefh eles'ado ao mAxirr^o tecnicamente
possivel a retengAo das seguradoras e dele prbprio, tanto nas revisbes
fol,
segurAvols. afirmam os tAcnicos.
'■^sseguros. No momento, a subscrl-
sels cartelras. dentre mala de trfis de- 'de solvAncia, atraves de correlagAo;' zenas que sSo operadas hoje. 77,7 \ada vez maior entre o pairimbnio lipor cento de toda a arrecadacfio. quido e o crescifhento "da captagao de Seguros relaclonados com a circulaqao de veiculos {danos a automovels e pessoas, inclusive o de responsabilidade civil) atingiram, em seu conjunto, 26,4 por cento, superando
oquivalentes ao atual montante anual
contudo, maior nessas cartelras. 0
anuais dos contratos automAticos com o mercado internacional como
seguro de incftndio, por axempio, que chegou a representar 26.5 por
nas colocagbes avulsas que superam as faixas automAtlcas, As condigbes
cento do mercado total agora estd ao
e taxas de todas essas operagbes
nlvel de 2h por cento. A apdlice de au
vAm sendo negociadas em bases ca-
tombvels (danos ao veicuio) sofreu uma queda de 20,7 por cento, em
da vez mats favoravels ao Pais. em
1972, para a taxa de 14,7 por cento,em 1977. Quedas dessa natureza, dizam
fnerenteA nova posigAo assumtda pe
OS tbcnlcos, n§o significam quebra
no mercado internacional.
decorrAncia do poder de barganha lo instituto de Resseguros do Brasii
lexto da POlitita econSmlcobrnou a si a tarefa de comandar a (inancelra, Josd Lopes de Oliveira ®6strtJturagao do mercado segura- aflrmou que o modelo com,do no I Agora adulio e fortalecido estA PND visou a ajustar a economia brasi^htregue aos seus legitlmos donos lelra aos efeftos da crise internacio "^be sAo OS empresArios — disse o nal de 1973, consubstanciando, ao '^'^ssioente do instituto de Ressegu- imesmo tempo, um conjunto de medi*^^6 do Brasii, JosA Lopes de Oliveira, das capazes de resguardar a contianalisar as perspectivas para o se- nuidade do nosso ritmo antenor de Segundo ele, a receita de prA- expansAo prcdutlva, Em smtese. de seguros, este ano, atlngirA acrescentou. procurou-se Preservar Nos ultimos dez anos o Governo
40 bllhbes, correspondendo a um
0 sistema flrmadtf na economia de
apenas comega a amadurecer, pols s6 recentemente adqulriu autonomia, com uma oferta amplamente dlverr,U;-
cada, Isto A, sem brechas pelas quais
se justifique buscar, no exterior suprimento para parts da procura domAstlca de seguros. AtAm disso, as empresas
seguradoras
apresenta-
ram, em dezemtjro de 77, um ativo
jjquido total que correspondeu aproximadamente a 50 por cento da arre-
cadagAo de prAmios do ano, "setn duvlda, um aUo nivel de solvAncia'
do ritmo de expansSo daqueles ra
Dos slnistros que o IRB ficou com o
mos, mas urn dinamismo malor da
encargo de llquidar, em 1977, (oram
evolugSo em
novas modaildadea,
pagos 1.166, correspondentes a um
albm de uma acentuada dlversifica-
Cdo da oferta, eatendida a varies ou-
montante de aproxlmadamente Cr$ 1,1 bilhSo. Poram recusados, contu
•JosA Lopes de Oliveira acha que um pragmatlsmo reformlsta,
tros ramos.
do. 41 casos, o que representa um
Enfende o presldente do , ^blsAo de tornar o seguro, no Brasii, de Resseguros do Brasii que ® bma atividade de vanguarda na pro-
Pais. Hoje, JA se empenha, extrovertido, para a conquista de posigbes ascendentes na Area dos negbcios in-
Oo
ternaclonais.
Urn seguro que alcangou grande
indice de 3,53 por cento de recusas,
indice de creaclmento foi o de riscos
Em, 1976, esse Indice foi de 5,12 por cento; os processes autortzados de
habitacionais, aproximando-se da urn
volume de prAmios de 5,2 por cento da arrecadagio global do mercado
IndenizagAo de 1.168 com um volume global de indenlzagbes tambAm de
segurador,
Cr|1,l bilhao. O maior numero de Indenlzagbes foi na carteira de riscos rurais (264).
Conqulstada a autonomta Interna e
atingido signiflcativo porte operaci> nal, o mercado brasilelro p6de Ingrassar na fase nova da Internaciona-
seguida do ramo cascos marlUmos
iizacAo. Fixadas as condtgOes mink mas exigiveis para a partlclpacflo nesse projelo de exportagdo de "Invisivels', empresas seguradoras fd-
(111)e do ramo IncAndIo(100). Em termos de valor, a llderanga foi do ramo IncAndIo, cujas indenlzagbes totallza ram Cr$ 299.9 mtlhoes, vindo logo apbs o ramo cascos com Cr$ 235,2 ml-
ram autorlzadas a operar no exterior.
thbes. Os maiores indices de recusa
De Inicio. essas empresas Mmitaram86 A aceltagio de negbcloa com o
ocorreram nos ramos de resporisabi-
mercado Internaclonai de ressegu-
cres cessantes(14.3 per cento).
'■®scimento nominal, em relagAo ao mercado, com forte conteudo sw^L orlentando-se para um ^^dramento de 77, a 60 por cento.
positlvo e domlnado, sobretudo, oor
ao empresArlo privado tomar a
[^Ogao e
desenvolvlmento econbmi-
bem-estar
social",
Acentuou
o segurador deve tambAm prapea empresa para atender a um con-
to brasilelro, em sua fllosofia, A dota do de flexibilldade para os reajustamentos que a dinSmica do Pfocesso de desenvotvlmento nacional possa
^^fr\o de massa dos seus servlgos, o exiglr nos seus pontos de apolo e na jua,ta graduagAo do seu ritmo de evoaupOe nova magnitude da aplica^0 de recursos tecnolbgicos e hu- iugiio. biflnos. Para o presldente do IRB o Essas perspectivas, disse, repre^^rcado segurador progredirA ainda sentam horizontes, potenclaiidades 'hais na prbximadAc^a. Qu que o mercado tern, agora mais do que antes, a explorar, mulbpMcando Abordando o ijfeMnvolvimento do 08 fatores^^e crescimento rest, teto 'hercado segurador dentro do eon- porque o alstema segurador do f%i8
— Nosso mercado segurador, ha
poucos anos. lutava para ocupar espagos dentro da economia interna do
Tudo isso. revetou o presldente do
IRB, delxa em evIdAncia que o siste ma segurador nacional estA adquirindo novo e Importante status, colocando-se em escaia operacional
que Ihe permlte. agoia nSo mais retardatArio, um aproveltamento melhot e mate oportunidades oferecidas pelo ambiente econbmico e social do Paf8.
lldade civil (16,7 por cento) e de lu
BI.458*Pag.03*06.06.78 BI,458*Pag
1
I
L
I 0 Dia CotttineDtai
Brasileiro
do Seguro Dr. Roberto U»rittb»
cna uma nova
mentalidade
Segundo Jos6 Lopes de Oliveira. tambem 6 vdllda no campo dos seguros a sentenga de U Than; "Jd nSo sao as potenclalldades
que iimltam as decisdes; estas e que fazem criar novos meios e recursos de ex-
pansSo; abrlr e avangar as fronteiras do nnercado.
lucidez, recorrendo perma-
do Segiuv". Trata-se. realprofusdldade sobre a fUoso-
meinte, de uma reflexSo de
alta prioridade, pelas'garan-
se exercltam com realismo
tlas, investlmentos e rendl-
a base de pesqulsas desti-
fla, e a importfincia s6clo-
mentos que produz em seq beneflcio, do grupo fami
nadas A criagao de progra-
eceodmica da comunicacio,
n^s de comerclalizagao
liar, do processo econbml-' CO e, em ultima anaiise, da
bem definidos. Na verdade, o empresArro que. no setor
prbprla sociedade.
de seguros, est^ impregnado de um excesso de prudencia que chega a se con-
des, teve plena razlo sobre
fundir csm a inbrcia, precl-
tudo ao diser que "somoa
sara ousar. r«s debisOes, embora sem da dose de
ca{^s, uma espdcie de
Os empreserips, cada vez mais autbnomos e menos
dependentes da ag§o supletlva ou paternalista do
de do brasileiro que vai as-
magnillca palestra que pronutkclou nas eoraemorac^s do Oltlmo "Dia ContlDeotal
nentemente d Imaglnagao e a criatividade que somente
Quanto ao ambfente cul Oliveira, e notdria a mudan-
Estado, terSo que agir com
ee)n particular da lelevislo. oO 'desoDvolvlffleDto das soeledades moderoas.
Fermita-me ressaltar.que
V.Sa., entre varies outros pafalelos estabelecidos a
prepdaito das noasas ativida-
equjilbrlo.
novas reaiidades surgidas.
Com isso, conaeguiu tambem trazer para dentro das fronteiras
antes eram colocados no exte
rior, como OS de importagOes. Para o presidente da Fenaseg,
superadas
os
setores b^sicos. Jja-^ ^ infra-estrutura da econo po Expiicou Carlos
as causes do cresclmento do
momento os Indices a
rhercado segurador brasileiro sac
mentc da economia
varias, "mas na ralz de tudo esta,
O presldente da Federagfio Na- sem duvida, a Industrializagao
matertalmente, outra garao-
Ofldo culturalmente"; que
somoa "delcgados da cod-
flaDca pdblica, diante da
muttlplicagao dos
qual dIo se pode falhar, porque cooflaoca Jamais se resUtiil, uma ves perdlda".
Aproveito a oportunldade para reiterar-lhe os protcs-
toi de graode estlma e cooaideracio.
pi a oe-
niveis tradicionais. A ®
a pressa da fase anteric
va namorada, a Cleide Wanderleg. samorc assumidiul-
mo: ele festejou 0 aniveraarlo dela.semana paesada em suacaaa".
Inicialmenie, acho profundamente irreverente « desrespeltoso tratar 0 Dr. Anto
nio Alvfs de Noronba FUbo, coDCeltuado engenheiro, por Toninho. Em segundo Ittgar, a eolunista esta deslnformada e nio mede os dissabores
principelmente no que dlz
popula«lo, uma garantindo
industrials, em particui| ^.6 econdmlcas do Pais seguros que
pressa vao sendo
"ToDlnbo Noronha salu de
urai Friaa. E. agora, aquece-se ao calor de sua no
aeeotas dalefados da estabiUdade pdbUea": que de noaseg^ g pS d®
modafidades
Aqiii. transcrevo 3 referida lu^da;
que pode causar as pessoas
sas tdvidades "dependero tormas de tranqOilidade di
mu, pur ojruiiiptw, vado sobretudo a diligenciar o ,obrlgagbes contratuais s»u ajustamento dinemico da oferta riscos de engenharia.^5 pe'
jomaUsta ^degard Angel.
ndf. seguradores e comunt-
de
if05
A excita^ao e a
asstnada por Peria Sigaod sob a reaponsabilidsde da
simllando cada vez mafs b papel e a necessidade do seguro como poupanga de
tural,disse Josd' Lopes de ga acentuada de mentaJIda-
Em Dome da eUsse segit<
radora, e no dasta Federa9S0, veoho exprefisar-lhe sinceroa agrtdeelinentos pela
Carloa Fraderico Lopea
da IfotU. Praddante da Fa*
daragio /faeloaal das Empresti da Saguroe Privados
menciooadas em sua coluna.
resp^ a danos morals. Pn^oeital ou nfio, a falta de Inlorma^fo da idrnallsta HUdngard Angel, que eon-
funde Antonio Noro^a com Antimlo Uoscoso comprome-
tc de forma irremediivel todas as pessoas envolvidai na referida noticla.
Gostarla de poder ccmUr
com a atencio e colabora^lo de V. Exa. e prlncipalmente solicitar uma correcfio desta
-a
InverldiCB noticla,-nesse eon-
eeituido dTgio de imprcnaa. Sem mala, aproveito a opor tunldade para subscreverme.
Maria Lulsa Friai, Rio
e Capitallsacio. Rio
cimento agora n3o
cional das Empresas de Seguros que mudou a flsionomla econdml- zam ou condicionam ° (Fenaseg), Carlos Frederlcb Mot- cae social do Pals". 'atividade do sistema ® .pC — A prdpria transformagSo per ta, acha que o mercado seguraAssim, ao invbs de
(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO -27.05.78)
dor. apesar do cresclmento ex- que tern passado a demands de caigo da demanda^pf'^^gd^^ ^ cepclonai que apresentou, precl- seguros mostra isso claramente. evolugao mais sa, daqui por diante, desenvolver De inlcio ganhou forte aceleragao lo desenvolvlmento ^ %'
mais OS seguros de pessoas,
o ritmo de evolugao dos seguros
oferta de seguros
"cujos horizontes foram abertos de bens materials, superando a orientar-se para a pela modlficag5o ocorrfda ultlma- expansao dos seguros de pes- cundAria, cu/o soas — o que exptlpa a llderanga mente na escala de rendas". mais lento, Como Carlos Frederico Motta aflrmou assumida pelas carteiras de in- manda secundiiria que na velocldade com que ocor- cdndio e autombvels. Virlam de- tadas, entre outras, reu a mudanga do perfll da de-
i .
^
f/i' 50^ ]0
pols a adqulrir gradual expansSo deme dy'Fenaseg,' as
mahda do setor, o mercado foi le- as espAcies male sofistlcadas co- de credito e de rasper 1 }
civil.
EVOLUQAO DOS PREMIOS DE SEGUROS ANO
PREMIOS COBRADOS (Em Cr|1.000)
1972 1973
3.166.347 4.462.504
1 974
6.960.784 10.310.028
1 975
1976 1977
16.370.413 24.884.729
INDICES
VARIAQAOA (Em%)
•, 'I
100 141 220
40.9 56.0
326 517 706
58.8
48.1 52.0
BI.45P*Paa.05*05.06.78
(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - PANORAMA ECONOMICO - 20.05.78 it
BI.458*Pag.04*05.
I A Globo ""'OLUICAO
segura
(a sua) Copa caracteriza como nsoo se-
plor'RlomQr Trindod©
guravel um t-venlo que dc-
do Rio
Pela
priraeira
vci
no
Brasil, uma emissora de televisSo Utilizara unia co-
bertura de seguro para garantir o investimento feito
para
transmitir
futebol. A
Rede
ais lucrative prevenir
jogos
de
Globo de
ponde da habilidade • oa da
sorte de uma equipe de fu-
'ebol". N(j caso especificu do seguro
contratado
Globo, oJRB
pela
'•(•soh't u con-
ceder o
preliminar. Especifica, ain-
do, que sera considerado faturamento 0 que a"Rede
trocinadores, menos o valoi^
ressegiiro — todo ressegu-
Televisao, ao eomprar os
rado no mercado interno — "considorando o oievado in-
jogos da Copa do Mundo para
lerossc piiblieo om torno da
Outra clausula do contrato preve que os jogos "dos
Ofiha d nocao de res-
o Brasil nao participar. ea®
pelo r\ 1 ran^a,prevenir prevenir e e
a finalidade de resguardar os
brasiloira".
interesses comerciais da em-
time
Na opiniao do corretor Asdrubal Ferreira — do escrilorio Saridova! Alecrim, que fez o contrato de seguro
brasilciro na fase preliminar
cobriu, portanto, as du _ fases climinal.6rias._ " .
(ia Globo —, e.s.se lipo de
quais a desclassificaca"
poderiam
ser
desclasslficacao
do
do torneio. Isso, alem de des-
cobertura
sclegao
deve .ser
consi
.scrao
se tornou
considerarios
efeitos de apuracso de of"* eventual indenizaeao"
,
timularia
possivc!
Tie 30 de nilho de 1978.
proximos
ao
os
anun-
espacos
horario
caractcrizar
.sens
riscos. "A dificutdade", dis se, "e que algumas com-
panhias seguradnra.'^ tcmem liido aqui/O que reprrsent.a inovaqao". Lembrou, in-
ca de 60 jogos da
clu.sive. ja ter feitcj oulro con trato de seguro inedito no
soes ao vivo e os teipe^ d serao Icvados ao ar.
Brasil, quando das apresen-
elc lenha-so fsquivado
tacoos. no Rio, do
abordar o valor d(t fa
do Borghert, um dos dirotores da Rede Globo. So na
compra dos direko.s de tran.s-
missao dos jogos da Copa para o Brasil, as trcs redes
nacionais (Globo, Tupi e Bandeirantes) investiram ccrca de 4 milhoes de doiares. ou
seja, o equivalentc a CrJ 69,2 milhoes, pelo canibio atuai, Muito evasivo, Borghert nao soube precisar a parcola des-
conjunto
mcnto da
Jiorf.e-americanos
cobrir as despesas
c.vigiram
um segurij quo garantisse o
?ransm is.soe.s
emilida
.seus doi.s principa'^
grum a rede —, sabc-se
erapresa. por^m, foi de Cri 25,1 milhdes e o valor do
CO.S diversos contratado pela
fcigarros 1 cigar ros Continental ^jg.5.
Rede Globo foi emilida pela
lao inveslindo nas
Companhia Paulista de Seguros (: ocontrato, devido a seu caraler dc incdilismo.
soes do.s jogos CrS •'>0
3 apllcacfio (U)
ser avaliado com base w no
•iobre Seguros de Pans
na Franca jA existlsse seguro
OuTTi perlodo exsucesso
pelas companhias. Embora
ao meio am valor das vendas ou cntfio no (CDIA), OS seguradorcs contra atentados a nova fdrraula vem valor da folha de pagamen- franceses sSo os primeiros no biente, o ccmceito de meio mundo a se orgamzarem aroplialr ambiente, incluindo odores e ''^Independentemente para garantir os nscos de detalhes. a criacSo de um
neutralizacSo ou
^
milhbes.
bens poluidos flo"tro ac suas instalacoes no caso de ec
Coutinlio c outran
de Resseguros do Brasil. Anteriormente. conforme o.s
segurado
mais alias — 0 favoru
mesmos
proposlas desse tipo foram
cia scgurada ~ mais de (:r$ 25 milhoes — e o faturamenio
recusadas pelo mercado lon-
jti conseguido com o tele-
drino, o mais Iradiciona) no setor de seguros. com o argumento "de que nao se
visamento
c'orrespoudora
a
difcrenca erilre a imporliin-
do
Brasil ate sua desrla.ssiiida
de experigncla 6 previsto
^ a
donizaqao a ser paga ao
jogos
Segundo 0 Centre de Do-
ruidos e
segundo tecnicos do In.si.ilulo
nos
Mas de uma forma gerai. no
caso das graodes emprcjas,
I'g. a
inddita em todo o mundo,
caeao
cxplor&?2o pacifica da ener-
oegbcio. levando o custo dM dcpcndendo do porte da em- atentadoff a Sd equipararem gia atomica e outros setores de atividadc. presa e de outros ao custo de sua prevencAo. No novo setor, um periodo
cumlnucso e
ai
■ as«l'
medidas legais e transfor-
SI? a polSiffio num mau
experiSncia JA adquirida nos campos da aviacfio, construcSo imobiliaria. cinema,
o valor do contrato deverA
seguro esteja
\
A forma de avaliar o valor do contrato pode vari^.
cada^rn. E a ^ paf" parlir do dia 1-dc junP."', .tO Crt ticipara com mais
dos jogos
Seio ambiente atr®v6s de
o Banespa c a Souza •
possui uma t'Si)ccificacao anexa, de que e parte intogrante c inscparavel. .Segun do 0 contrato. a evonluai in-
especialistas,
devidomente equipodca poro
•vitar a poluifdo".
cinadores da Copa do
INEDITISMO
missao dos jogos de futebol e
to, "as empreaoa poderdo pro-
ambiente.,
ja que, mprcsas classifi-
A apolice do .seguro de ri.s-
juizos decorrentes da trans-
reu-
ha'^^0 ® outras despesas apos formas de
qiK'
se total que coube a Globo. A
tipuladoera Cr$ 642,6 mil. A contratapao de seguro para cobrir eventuais pre-
melhor forma de
maiores do que o contrato de
X
ra-
Ida receita c despcsai ntc qee
0 coberturo", ofirmova Wot-
grupo de trobolho com o ob-
seguro contra a poluicao.
j,,'csat^
omissoras
codo broatleiro nflo se deatloo e,
acideute podem ser bem
*^^^eriencia
assim
embar(}uc do equipanienl{; do conjunio, para o.s K.siados Unirlo.s, denlro do um prazo de 5 dias, cuja apolice foi
as
colocoffto deiae seguro no mer-
Privodo* • CopitoH'O^fio (M-
por exemplo.
do mau funcionamento de umo inddatrio. "Exiaiindo
industrial. A fora uma concontra a poluipSo poluicSo macao de "pools" de recurH(jJ58mada pelas em- cadas como potencialmente seguro oarece demonstrar que numa sos destinados a garantir deim. poluidoras. os custos de um economla de mercado a vitimas de acidentes segue a
de res-
apenas, que a Glob"
codido em marv> poaaodo, "o
origindrio.
de oferecer
"ferecendo As
importSncia segorada pela
premie, a taxa dc 2,5% foi es-
prevencfto cob-
je.
—
Como expiicova CoHoa Fre deric© Molo, em entrevlata con-
cia de Sequroa PrivodoalSoaep), deverd confrJbuir pore dlminuir que Inclualve. eatd formando om •4Hia indlcea". E ocreacentovo
num
Viltij^^finado a garantir
Mundo — entrc a.s trans
dc rork Gone.sis: os musicos
tudo«\no 0ro*il.'A .tdjioi wrprosldont# da F#der<Kjo No-
fllo. lnicialm«nf«, no mo f^fo
Vrt* . unir-se
despesas nd" A Rede Globo, seg" tran-smitir ccr Borghert. vai iran-M'-"^*-
das
para profeger as despesas da
tra a ck>IuI?5o ©sia oin^ fn «•
que o novo tipo de seguro co brir^ oa pretulioa couaedot o terceiros por efettoa de poiuicfto
V'o
transmissoes dos jogos. "O seguro foi contratado empresa", disse Luiz Eduar-
proleto.
cionol dot Emprow® d« S»80^
Brasil rcpresentava
tro total —, e tern valid'
eveiituais
jatlvo de tranaformd-lo em
O ton^oinanfo do »#curo con
,>CaJeg6cio. lil'lfoj „ '^0 companhias dc
ciSo
derado "normal", porquo e
para
Um projeto brasileiro
nojofl) • oflOfO ostft t^o cenamente. ndo reaolverfc o teger-se. Poro tonfo, pordm, ijjjjir^'jj^^bciccidas aqui, •xominado pela Superlnt^*n- prdaiemo do poloi?6o. mos aerd rteceaadrio que eatejom
contrato esta em vigor des^ Janeiro do ano pa.s.sado ^
motivar o torcedor. deses-
ciantes
e civil
sejam patrocinados, lambem
Copa do Mundo e da propria particifjaeao
da
sempr.e que o do.s resultados
tides".
guro de riscos divcrsos. com
pue
Mi. anceira menle vauJliuu quern poluia — e
eomprovadas para quo os jogos possam ser transmi-
o Brasil. contratou um se-
presa
0 meio ambiente
dtlcj p® muito tempo uma
das despesas efetiiadas e
-
direitos de Iransmissao dos
afetados. per exemplo, Pom a
^Wah«f MarquM
filobo receber do -seus pa-
fase
pesas do assegurado com a
..rrint"-
K facil deduzir, P
de
r§ncia de acidente.
quc.mesmo qiie o
0 segurador se reseda o
3.
douros. hospitais, tratamento de Agua,etc. Con-
tudo rtransporte manUir.o de petrdleo nao estA senao SonsVado VOT
(■ 1 , 1
ciativa dos seguradorcs ft an
,
•i
direito de visUar as msia-
brasiiciros, conform d'V' quisa (to IBOPK gada pelo "Fanta-stmo.
lacbes garantidas pelo con trato, a hm dc conirolar a
da Vida '.domingo pa"' j ,^a seja dcsclassificado q]o-
destinadas a coiUer ou eh-
efioAcia
das
minar a poluicao proyocada por processes industrisis es-
fase preliminar. a
CSa%afproTn>Watles
providencjas
radores da regiao, que foram
pecificos, classificados pela
bo nao tera qualquer pr
legisiacAofrancesa.
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIl
PETROLEO
- 24.05.78)
praiaf eoiZomet" ndo o
Os contratos estSo seiido
0^
BI.458*PagJj6j!2^
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL
30.05.78)
Bl.458*Pig,._07*_05_,0^ i-it "1:1 i!
\
AT AS -
{ i'
C T S H
ATA NO (93 ]-03/78 ugao de 12,04.78:
? "^nTcio da reum'aoj o Presld^nte procedeu a leitura da Ata da reunlao
ante-
considerada aprovada-
principal - Pre■^ISjjorlmertto da medida cautelar especifica e proposta de agio aga ssaoTfol amente, di s tri bui dFrpo>" copi a, a todos os ^ mefrFrds ^ d1. scuti da y Plenario a minuta, a ser submetida a presidenaa da FtNASEG, ^ >sidente do IRB, que apresenta proposta de que sejam as seguradoras litres y S.r.H. autorizadas a tomar decisoes, no que tange a oportumdade ou nao. da
n'^^tinuidade de medidas judiclais contra construtores de obras sinistradas
em
se indica a ^iltinria de vTcio de construgao. Com algumas alteragoes suge em sua Lforia pelo Sr. Laedio do Valla Ferreira. e ainda pelos Srs. Ota
n'i^.Pumar flrSrS Mln-nS Vianna. a minuta foi apmvada por unammidade pelo Pie C T S D
ATA NO (94
01) ^^^£Jij£ges de 18.05.78:
US D dos Condoml-
ril^ de RC-Garaaista-Edifi cios Rp-iiilencia.1 s com Gara^ni _ga^^
^
entendimento
^ga^ gemV esir'c^r
®Pt^^ veiculos de condotninos , g„,pjj3 je VeTculos de Terceiros, desde apolice de RC ''?^°^r!Hcular condicionando a existencia de manobris
emi ® A LlZd^ sir enquadrado na Circular PRESI-063/74 -IT KS~';r™Ss^OBE°STBV.C.s'£ « EO.FIC..S E» ^inhar o processo a CPCG.
Sfte"stros, eis que ao lTs.™ 'I segurado nao e vedado o reajubt R..isi. d., Cddt.Sed e T.rif. - Co.udEc.r
(F-0680/69T
*«;£.'Sri;LKr ^ de
■^o^T^itens 1.1 e l.s'domigrT? - Taxa seguradas cor^s a partir de 01.07.78 o valor das ft ^as^ i^ortancias g ^■^ente a 230 ORTNs, passara a ser de Cr$ 60.000,00.
PoluTgao Amblental - Aprovai^ T^Ihalho^cHa^'pe^ Diretoria des(751120)
U p, fi^aminhamento do processo ao Grupo de Trabalh ®<feragio em 27.04.78.
a5ft*Paq.01*05.06.78
ISBb
conhecimento da Cir
^ifa para'o slgSVSSP^
'''''frnm
- Proposta, CondicSes Gerais da Aooiice eja; ^
' ^A Molnho Santista Ind. Gerais - Rua Xavier .da Silveira, 83/111 - Santos - SP-
07) .g9mE>osicaoJa_C^^ de Sequros Diversos - TriSnio 1977/PO - a)' da ^^3^01 u?ao"^a Di re ton a dFiror.77T~Fpr(mar"~xnnheciiiie''W
Senta per cento) aos locals marcados na planta com os nOs 8, 9 e 17, protegidos P°T si sterna de "sprinklers", com duple abastecimento de agua. A presente con cessao vigorara por cinco anos, a partir de 03.06.78, data do vencimento da con
^e^vagao de Desconto oor "Sprinklers" - Por unanimidade, aprovar o veto do re
Ke torn or o processo ao relator'
em
late no sentido de opinar favoravelmente a renovagao do desconto de 60% (ses-
f° - Diretoria de 20.12.77, designando o Sr. Osni Maqalhaes La^erda
™drdffiriK°rirc^'"V^®°"®'^'^° ^°ees; c) -■ Tomar conhecimento do pe; k ^ tenas do jr. Cesor Jorge Saad no mes d<^ janeiro de 1978* d) -
na le^LTra Tomar ronhpr^Lnt^ S
designand^o'sr Vaulo do Conselho de Representarites; ^
romarriconhecimento da substitui^ao do Sr. Inocincio Rub1m pelo Sr. Joao Bapt^' T. r u ^lii^stitui^ao do Sr. Inocencio Rubim pelo Sr. Joao Bap^'-
tr ta,
tl
-
Tomar
rnnKci^inv^K^+-rt
perTodo de 10
idj-_
7Q°
a 04 04 78- locS r
j_
_
k^«v
^^^rias dos Srs: Danilo Sobre^ra 3
i r'
Jose Moreira Santos no perTodo de ^ -j-gi
xe?ra Paulo PjnnaJ^j xei raono^perTodo dr20:03 ;02:or7reT:iX?L 31.03.78;V^fodo (771
C
T
R
cessao anterior.
, 04)
(780126)
^nson & Johnson S/A Tnd. e Com. - R.Odorico Mendes, 540 e Av. do Estado, 5459 Sj^auln - <P - aonnwar;>n dp Uesconto por "Sprinklers" - Per unanimidade. aoro
var^veto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovaQao do descon
de 60% (sessenta por cento) aos locais marcados na planta com os nPs 1/6, 8, 20 e 23 do estabelecimento segurado-em referenda, a partir de 02.10.77, Qeta do relatorio da firma instaladora, que considerou o equipamento em ordem ,
^^e 09.06 82
data em aue venceria 0 desconto se houvesse ocorrido a renovaQao
formal, sem interrupgao.
(780337)
E
ATA NO f 95 )-10/78 Re5QlucQes_de 19.05.78:
dgW^d^^
trugao, 1
delfaquina^ e
Especiais oara Obras Civis emC^
trabalhos das sub-comissoes encarregadas da reformulacSo das Clausul®^
cJill ..-CwSjo " _ ..
• •-
.
•■ ' "■ ""
" "g»r. * ,;#!
-. . .
pr^.
Seguros- 'de Riscos de Enqenharia -"Clausiilas de Perda^^jlr SKI^^JRenuncjrrf em epigrafe e apreciar o mesmo na proxima reuniao.
'
C E I C A
ATA NO (96 )-09/78
Resolucoes de 24.05.78: trU
^ to rff
^ Com.por--'?^;FT71in¥F5^-1s^7nJn^ - Rua Vinte. s/no - Cidade^^^P^pJl 6e^,d
relatoFno sentTHS^de opinar favoraveTig'nte a concessao 3
reel e 2R
i
locais marcados na planta com os
^pO
"sprinklLs"^^^ e terreo), por .serem os tnesmos protegidos por or?'^V^ abastecimento de agtia. A presente concessao via ^go ,
cincr^noT ,
ta mais 1r;^gu1arfdId^L no
centoK a tTluirnrerTH^^ de 19.03.78 dl^a drfln l
trimestral. no d"
301 - Sao
unanifni^acfeT aprovar o votlT^ .gn^
BI.458*Pag.03*05.06.78
' renovacao do desconto ^ oltenta)de 60?i diaSn lu(^UeK
planta com o n9 1 Sp ^cimento da concessao anterior, ao local do relatorio referentP ll\n da concessao acima, as irretjB
por ''spHnMel^'^irrlo re'v^stos:^'"''
nO^l)
persistirem, os
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B1.45 8* Pag.02 *05.
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^ V'^vV'\V';;>^'C'^ '. «/V.
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K
RESENHA SEMANAL
iiir ■
459
Ri
<K.
.
NQ
io de Janeiro, 12 de junho de 1978
ANO X
0 CNSP reuniu-se na
'n-ima ninnta-feira. Da pauta destacamos. 1)
^^doras da criagio de sucursais e de
projeto de "Normas
1
instituigao de '■eP'"f
.rHao para transformar-se a
,„aes das sociedades seguradoras; 2) pro-
ri
3
5 ppvAT"- numa reserva tec-
-dnc mas nao avisados as
socieoaaes
ocorridos mas paTses)._ "ao ayisados as soaedades SgCa destinada''■^"^'"T/Ifnistros a cobrir em outros Em proxima edigao . 9uradoras (reserva denominada y^psolugoes daquele orgao.
■ J::\
Boletim daremos os textos das resoiuco
•;v;
0 Sr. Josg Lopes de 0^
. _ na ultima reuniao do CNSP, deu cien
adiantada os trabalhos de orga-
O cia de que estao em fase basta nizacao de uma nu*^De, empresa com participagao maj
^
^ova Presidente Juse Lopes,
de capitals brasileiros (compa-
deTeS'os e IRB). rn/crrdocumeniagSo exigida para reg.stro do .n Ve ®.®dcaminhada ao jequentes operagoes financeiras. Pimento e autorizagao das conbeq
• + c
O
Em Nova lorque,
tes
Urn deles visa a cnagao
em fase de estudos e deba
da "New York
.^^res, mas para operar somente
Q.r^*^adamente, tanto pelo Comite ''bete do Governador Carey.
I i I!
i|i-
it .
■ a/
"
■ •■■■■., :■ ■ .s" ^-
I-. , .
■it/.'' ;• .' "v
'■■ t
■ ;vv' ':. - ■ k,;".
■ ■" , ■■€^7y'k■:.[ . ■ .
!■■'
- ypalizado no Rio de Janeiro o n Q . 19 ap oiitubro vindouro sera r . Promovido pela
;„Ss'r.is;.;,i-src.^°v
^
f,.,
si-2?5)
^'^?as, de Temario, Coordenadora e de Relagoes ' . .I' ll
I' "-'.V • •
y-it: '- ■ : ■. ,
"
Iho sera realiz^ado pe—
No oerTrdo de 10 a 15 do vindouro "'®®„'^^,^otividade Seguradora. As
e la era Montevidiu, aa HI la ^^w,ALALC, ALALC,°em^Montevideu, HI ''^""J-ieiro ^^"^J^ieiro deverao deverao ser ser encannn encannnha-ar-r\ac Ae\ ftiovraHn «;paurador ora
,(■ 1 *
I
i'
• ! *
■^iU
SISTEMA MClONAL DE SEEtiROS PRiVADOS SETOR POBLICO (SUSEP) mm'
SERVICO POSLFCO FEDERAl.
pi' t' ■.
; I; no
..
x-r? - o
£
de 19 7;
i AprovM p-ia.isult. -ilspGclal de Vistoria para Sequro-j de Xmpor-a^ao - Ramo Transportes.
0 Hupjrotendente Ip Siipjrittendfincia dft Seguroe Prjvado? (r.USEP) na fcr.-no do drsposrio no art, 36, —
•-
ailaed "r" -Uc-OeC,;'etc-Iei aliited -c - .. -deOecretc-lei n9 73,
de
21
de novenbro de 196t; consiciersndo o propoato pe-lo Institute do
J^fcsseguros do Brasil e ^01.02966/78;
o
bons-ta do processp SUSEP n<?
R E S C I V B:
I
i, Apx'ovar a Clausula JCspccia.l de Vij^itoI^ra Seguros de Irnportagao. con;itante <io Anexo^ gue i:loa
, :
,1
^^Zendo parte integrante desta circular.
•I •
Esta circular entraia em vigor na data
sua publicagao, revogacias as di3po.siY^'-"'i' oni concrario. ■i-
Alpheu Arr«ctf*dl X-r
gs.
AGUARDAno PUBLiCACAO NO "DIARIO OFICIAL" OA UNlAf
li:
; '^1
*F- - mm
^ ? 06. 78
I
0£ SCOUPOS PPJVAOOS
AKEXO A CIRCULAR N<?
/!%
3.1 - Nos enibarques ferroviarios, em conformidade com o Re
\
Ci^'SPI.A ESPhXIAL'DE VISTORIA PARA "SEGUROS DE TMPORTAC^Q ^ A vistoria de que trata o item 15 - "VISTORIA" - das Condi coes Gerais desta apollce sera obrigatoriamer.te realizada no n
^
prazo maximo de 5(cinco) dias, cantado do termino da
descarga
do navio ou aeronave e antes de sua retirada do portc^ou aerS
gulamento Geral de Transporte, devera ser lavrado um Auto,men cionando o estado e a natureza da embalagem, quaxsquer vestigios exteriores que o volume apreseiite,' assim como as marcas,
numeros e mais esclarecimentos precisos, inclusive a avaliaqac perda, roubo ou avaria.
3.2 - Nos embarques rodoviarios, deve o consignatario
fa
porto^ ainda que o destine final da viagem segurada seja^o utro
?'er contra a Empresa Transportadora o protesto a que se refere o Art. 756 do Codlgo de Processo Civil, devendo seguir-se logo
que nao o constants do conhccimento do eiri;araue. '
^pos a vistoria para a constatagao do montante das perdas
1.1 - Sempre que a avaria ou o dano no objeto segurado sc ja decorrente de causa imputSvel S responsabilidade do ^^^ni tr portador e/ou depositSrio, obriga-se o Segurado, ou seus prg postos, a apresentar aosmesmos o competente protest©, agi"do
de comurr. acordo com o vistoriador indicado peia Companhin-
2 - No case de avaria ou falta em morcadorlas rmportadas, ga-se o Segurado, ou seus prepostos, a requerer, dentro mais curto prazo e antes do de.semijarago aduanelro, a competoC
te vistoria oficiai, a menos que haja obtido expressa
ou
svarias.
- As condiqoes previstas nesta Clausula prevalecerao sobre impressas, datilografadas e/ou anexadas nesta ap5lice e sua
•^nobservancia Implicara na perda do direito a gualquer inden^ ^Qgao, confornie disposto no item '20 ■*" "PERDA DE DIREITOS" - das ^^ondiqoes Gerais. Ratificain-se as demais condigoes desta apolice que nao cor^
^^ariem o disposto nesta Clausula.
diSP
sa desta providencia por parte da Companhia.
2.1 - A Companhia nao se responsabilizara por de.spesas
mais ou extraordinarias. com guarda, vigilancia, capatazia® ^ a .azenagens.que venham a incidir sobre o objeto seguradovo no caso de que essas despesas sejam direta e exclu.s
lecorrentes da vistoria oficiai nio dispensada. As vistorias de eventuais ocorrencias, verificadas noi'
tursos terrestres entre o armazem portuario ou aeroviario o armazem ou deposito do Segurado, serao realizaoas no
j
1"'"'
ae destine, pelo representante do Transportador, com assis >.ia do vistoriador indicado pela Companhia,observadas as guintes disposigoes:
X \ -L,. .. tr .
B1,4 5 9 *Pag.03*12.06.78
^ 02!!^ ■ BI.459*PagJ:!>'^
I r
!
n
COMISSOES-
1-
s
DA
FlOf S
ASS 1 NAN
ACORDOS PARA DINAMiZAR NA
A
"ENSINO" E "IMAGEM DO SEGURO"
>^1'
Criar Comissoes de Divuigavao e Imagem do Seguro em cada paTs-membro da Federagao Interamen'cana de Empresas de Seguros, insti tuir uma "Semana do Seguro", editar uma revista sobre seguros de repercussao continental- eis algumas das recomendagoes aprovadas durante
a
reuniao conjunta das Comissoes de Educagao em Seguros e de Divulgagao e
Imagem do Seguro, reallzadas em Lima (Peru), dias 17 e 18 de malo. As Comissoes aprovaram Acordo recoinendando ao
Conselho
Diretor da Fides que seja reestruturada a Secretaria-Geral,
dando-lhe
iiiaior apoio, a fim de quG d mesnia possa dar cumprimento as recomendagoes das Comissoes e as resolugoes e reconiondagoes da Assembleia da Fides. ACORDOS
A reuniao conjunta das Comissoes de Educagao em Seguros
e de Divulgagao e Imagem do Seguro foi realizada em confomidade com a Resolugao nP 1, aprovada durante a XVI Assembleia-Geral da Federagao In teraniericana de Empresas de Seguros. Do encontro participaram diversas associagoes de seguradores do Continente, entre as quais a FENASEG, cu-
ja delega?ao esteve presidida pelo Sr. nanilo Homom da Silva. loram os scguintes os A^rdos aprovados na reuniao de Lima:
ACUERDO CONJUNTO N" V DE LyNS COMI5IONES DE "CDUCACION EN SEGURO" Y DE "DIVULGACION E IMAGEN DEI SEGURO"
Se.ha podido observar quo muchas, de las voiiosoi decisionej y ra ^®niQndaciones adoptadas en anterioies rounionos de los organismos de FIDES, no
'Qn slcio posible cumplirlas a plenlfud/ o peso' do los marcados csfuerzos reolj^a* ri
por la actual Secretarra General ;
siones
De \os debates habiclos durante io Reunldn ConjuntQ do las Comr de "Educacifin on Soguro" y de "D?vulgaci5n e Imogen del Segu'o"/
sodas en Lima, se desprende la necesidad- de contar con un orgonlsmo perrr.anen
i.- Agroocccr al doctor Joine ausrair,ciiife E ror su mognrfica tcreq y
ejecuto (as docisionGs de las entidades compeientos do la Federaclon ;
soiiciforSe' so colaborcci6n' para el rne -T logro da ias futures Icbore;
Con el objeto de superar la situacii6n antes doiicnta/ los
I ! i:
de io Comlslor>«
'porticipontes do la ReunI6n Conjunta do Lima,
Lima, 18 do .Vioyc de • 1578
RECOMIENDAN :
.ACUERDO CONJUNTO N" !l
T"•- Solicitor a! Consejo Directivo do FIDES quo considore lo convenicn-''^
DE US COMiSiONEJ DE "EDDCACiON EN SEGURO" Y de "DIVi.lLG/CiON E lAUGEN DEL SEGURO"
reestructuror la Secretarfa General exFstente, dandole o la misma.may®'
opoyo/ ampliando sus facultades poro que asf se convicrto en un g
CM
£»
ejecutivo quo pueda ocuporso de manera. efectlva de dor cumplin^''
^PTERMINAN t
recomondaciones de las Comisiones y a las rcsoluclones y recomcndc^ de la Asamblea do FIDES ;
Que las funclones
c> io Comis'^^n PciTnanente de "Educacior. en Seguro'
n".
2.-
Incrementar el Presupuesto do la SecretarKi General para quO/
son If/s :;iquientes ;
.
ra, puedo cumpllr con los-compromlsos que se Ic osignon ; do 3,-
' ... los u. laboros de FiDES con respecto a : Entre oVeos, ori'^ntor
\o
r
Que la Secrotarfa General opere, ademas, como organisr.io encc^-J
n^rsonal deritro dc las entldodcs ciedicc
o) La formac!6n profes.o.nal p-so das 0 ia activldad csegurcdora.
(ic(
coordinaciSn entre las Comisiones do FIDES, asi" como de cmpren
tudios y los invostlgaclones que se lo oncomiervden, •
4.-
*
t rif esDeniolistos.cn scgufos*
h) Lo lormaci^n en genoru! do esp,.
*
Solicitor en forma muy especial la pQi-tlcIpacion del Lie, Manuol
de otros profeslonales en dIs<?ipiiriGS roc) Lo foivnociSn compieme ^ t r.^stros ninociolmentc en lov n»vclc:, umvors.tcric:.. loc.onadas con los scguros,
nares, en lo refistructuraciSh do Ic Socre^jrrn GenercU
Lima, Ifi de Mayo do
1978 3
ACUcRDO
CONJUNiO
ia ComisiSn Permoncnte dc "cducccior, en . . .
.'1 j. f^iure otroS/ a
1
DE LAS COMISIONES DE "EDUCACION
r-' •
Para reolixar estas runciones,
Seguro" dlfigirfi sus octlv.dadcs, cnlre otro , uN
SI
Y DE "DiVULGAClON E MAGEN DEL SEGU'^'^
a) Recopilar informacton so^
b) Distfibuir estas jr>'rorrr':ac'f.*?!
sion Permanente do "Educacion go Seguro" de FIDES,
-.G
la persona que seftale Ic Delegacifin on Colombio, a ftn do
dc prcesofodo y tcxtos
.
.r. formn permnnente y actuolI?.c.G« cntrr
los miembrOs de PiDES®
DETERMINAN :
jo Directive, se deslgne poro io Presicfenr.ia de dicha Comis''^'^'
,,
.
sefVjr doctor Joime Bustomonfo Ferrer al car^o dc Presidente do
la" Solicitor a! Presldcnto do FIDlS que, lasia tanto Sv> reuAQ
-. Mtdlo'; en seguros, reolizaciones en el
campo educativo. i^tcncrJl - umonu cos, d^ponibles 6rno<
En atcncion o lo rcnuncio dennltlvo prcscniacio r
u- u
siguientcij op u.tvos ;
^
c) Recop^or, tmciuci'; y ciikiiitii' geogroficQS, porc' d do
, V matef'ui didacfico de otros d.e:;; y s :
, 1' a nivel intcrria'CiortoU
d) Orqoni^ar Semirwuics y
ev;:5r-.tcts
I
e) Propicioi- la co^rj. x:cson de osios o>.. vio -
con los do ohos ofcan'-.
nifts reiocFonados Gon lo uKiustfiq osfgurodofC •
sc interrumpon sus trabajoso
BL459*Pag.02*l2_
I !
'I'J ,
RI. 459*P^g;.03*l_?.06_. 78
„
;T
I I
res mef»cio?x?cias en los oros v-:r«^'i":;03^ e; -'ui'l do-jcr.'j ter aprolx^do
HemisFerica de Seguros/ hoy FIDES. Poro eiiO/ -so d^hcra mor.i'or,.;r tj, princjpio de qu«s el mensojc quo |os"'Compar;»ciS trcbsfrJicn 6 .o cj.ocr.*
ofgark>s ,qye osfaJ-uforrarnorife t-ont^n Cfsp/j.rff.o.-j prjn:i '■Mo*
vldod debe^^ de un lodo^ buscof la oxolfocion de ics vonta;as
2," Qye
elaboro un proyecto de prest;pi»«sfo
icaiizccfiSr. do Ics
/ de io noccsidod de coriJof sicmpre con SI ; y^ de oi.O/ lo c;u.c: / posici^n de los orgumenfos que contrJbuyan o desvonecer las vcrslones
%
ds
ACUERDO
Dc
LAS Y
COMISiGNi^S
DE
tj-y
CONJUNVO ' ;
O'c
"DIVUlGACJON
detormadas o distorsionada? do Is octJvictod ascgurodoro.
M
"HDUCACfON E
I.VACEN
So ■
cN DEL
k
5HGURO" SEGURO"
Enfre las-nmciones de la Comtsion de "DWulgacion e Imogen del Se-
guro", desfacar prioritGriamerffe las siguientes t V
DETERMiNAN *: 1,-
^
,a) Piooiflcor una accton coherente paro poder difundiV la imcgen 5p-
■y
Recomendar !a credci6n de Comfi^Ionos do ''D.
e Imag&n del
Seguro" on ccdn uno de los po'ses micmbroi- do FIDES,
Oe scr posi-
Soiicitor a los ComisSones por G^rr.-.o^.'.o lo f-ocopdocton do la; princi-
poles ac^uoclones que ban ver.ido ofcctuando cjufcnre ios uUiVnos oEi^s en svr po»s-~y .^ue, eston relacionodos con la imagcn dei Soguro3.-
Sugerir o los poises mieii'ibros de FiDES la ir.srltucionolizacion poridoj
oa de ona "Semana del Segoro",
A este efcct'o^-. se recomionda sod
citar 0 los paTses que fengon experieocia sobrc ei pori-iculcr^ se promelon q ponerlo a disposicFin oe los otros pones miembros. 4.-
b) , Desvirruar aquelios foctoros que distorsionon y/o deformcn io Imcgon
fusts del Seguro y de los empresas asegurodoros, para osf logror cue se proyecto uno real y correcfa Imogen de la Institucion de! Seguro.
bie dcnfro dei presenfe afto do 2,-
tima y umforme del Seguro,
Eloboror el Proyecfo de Regiamemo do la Comi.>f6n de "Dtvuigocloa
c) ' Proporclortar los elementos y/o crtierJos poixi que lot poFses puedan
reqlizar encuestos de opinion cn todos los secfores, ya sesn de osegu mdos o pGblico en genoroi que permitan conocer de monera mas exa£
fo lo opinidn que les merece Io Irtffitucten del Seguro. d) Promover la Ideo de quo el Seguro otorga un sorviclo odecucdo de co . berturo del riesgq, en funcl6n de los intereses de los personas, de Ic fomilia, da los e^orcsas, de io colectivldod y del paFs en generai. •) Contribuir o meioror la informacl^n que, sobre Seguros, tienen los
e Imogen del Seguro", paro lo cual se tomorcn en conslderocion
educondos en sus diferentes nlveies, los consumldores, ios ourorFccdes
Regiamentoj yo aprobacbs por o! Consojo de rlDcS paro los ofras Go' mis/ones Permonenfei esfablecidoSf con el fsn de quo exista la unifoj^
y el publico en general.
midod necesarlo en ios Regiamor.Jos en los disl'inius ComIsior.es ?cTm£
nentes, ^ol como io dispone el Art. 20® del Copriulo IV de los Esiofufos de FIDES.
Considerar denfro del mencioncida Proyect'o ici or' oci6n de los
de Vice Ffesideni-e y do! numtrn do Vcicnii? que so considere ccnv<^
f) Propicmr la organlzcxiSn de simposios y/o conforencias pora ios distintos secures de los actividodes nociooolej, comprer-dlSndose entre eilos a los divcrsos sectofes economtcoi- y sociolas,
a) Recomendar las mediAr, ..,uc parmiixjn-fortoiecer ia copaciood de negoc;ac;6n de las Awcardones y/o Cfimoros de Asegurcdoros de coda pofs, osf COmo de lo Fed6'raci5r\ quo ios agrupO/ eon el fin da mdri-
tener en la mejor forma posible Io tnwgRf* jusfa del Seguro frenfe o
niente.
(as outoridodes de cado pofs y en et sesto de los pfganisnx>s intcrrKiElaborar el proyecto del Idearso d^d' Eniprc'sat iocic Asegurodor paro aprobado por el Consejo Dii^s-iiivo, knuoxtuo cot',- bose !as y Recomondociones ofines que im/on sicio • ; 'rcixi-os por !o Ccnftfe r.a' '-'
clor>a(e$ a nivel gubernomenloU
. h) Perfeclonor la uHUzaci6n do los madlos do comynlcac(6n y da los cawsmos de propot'ondu y tor lo oorroetti Imogan del Sogufo,
l-u .4&9M''ag.04*12,06.78
qua wn ton neSesorios pora proyec
m
, i)
Pubiic^ir una Revisfa dsl S.gcrp da clccnce ortHnontoi =
j)
RecopHor los Irobojos quo c>{htan sobre el t-cTja,
ACUEkOO
CONJUNTO
N" iV f *
D£ LAS COMISIONES; DE "EDUCACION EN SEGU.'iQ"
k) Asesof en todos los ospecics c las Gbrritblones de codo pciTs, ■Y
DE
"DiVULGACION
£
imGEN
DEL
SEGURO"
encuestas/ estudios e mvesKgccJones <]i;e ell-3$ requieron^ 8.-
csfoblecer un sfsfemo de coordmacJon que porm;tii recopHor los trabajos
En cumplimieriiO de lo establecido en el punio 5 do lo
-'
y ccciones efecloados en los GIHmos affos y los que $e produzcon en t;'
Resolucion N® 1, de lo XVI Conforocia de FJDES, cslcbradq en la ciudad
futuro,' reiocJonocbs ccn fa diviiiaocio^ e tmogen del Seguro, con o\
do Santo Domingo, R» D,, ol'l? do Novicmbre do 1977,
fin de que !c Comfsion puedo oiolsofar y prt^pomr recomendaciones o
DETL-RMINAN :
vel mteromericano ten:ondo en cuenVo las experrancfos cle los dif^^rent^s
,
pofses* ..
reclenfes s
6 d« I'j XV Asam>Iea de FIDES y los
Que lo portida dc- OCHO MIL DOLARES AMLRI ..
I
■CANOS quo se oprobo pafci los gostos de cmbos Comisiones Peri-naneiM-es, disfrlbuyq per partos tguoles ontre eilos duronte gI prosentc cjercjcio.
Tomar en comlderociSn^ de rnanero espeCKii. enfre los documentor
o) Lo recotnendacf^G
.
suSj;
Lima,
18 de Moyo . do
1978
rcncias presentado^ ol Comi'ti:- Ejecuiivc de tMuavo York/ \97Af
fderon anoiizodcs jjor Ic Corri?$j6n on It reunion da Mexico' do \97^ ^* asf como la reconiundncion N® ^ do la XVI Asomblea de FiDcS
b) La Ponencio Perut-no onle io XVI Ascmblea de FIDES/ prcicntod'^ fr.or el fVesidentn de ki Delegaclon del Paru/ sector MoximiUono Oro(
y los importontes sugerenclos prssenradc.s sobrc el particular do
Dr» Ismoel Warlefo Fernandez en su cnrta da fecha 20 do 1978.
.'.'.ros y lO.* kecoger las valiows opiniontis de tos G>riCflores/ Agentes/ Aiusta&otp
profosionales en las dictinfas ocKvIdadcs de seguros, o fin de logroi* odecuodo coordinoclSn eri^'xtmHiada a,dJvulqar la inKigen del SegW^'
11»* Eloboror un proyecto dc Prasu.>i#€i.to poto la reoIizaciiSn de las gccI<'^^ mencionadas y de los quo la sxparifircia oconsC'O adoptor en ol
mcdiafO/ consigncrndt! ;jaftidar. qua pemiitur subsonor in insuficiec'^'^ lot oeft^lmente destim^doi per<i ioLoja Soiicitof -'A tJf, ,;oi(re3 buslonofjre pV^rrer se sifva tomut
iifV cuenta los rscomendaciones f f-ntanit-os cjo el prasiinte ciocurrientO/ o ioi efeclos dt to eloborcici6n_ dot ' »ii?evt- proyecfo de EHR^vtos de FIDES. Lima, 18 de Mayo da
BI.4S9*PaQ.07*12.06.78
i978 IK
B:.4Sq*PSrj.n6*]?.06-7^.
A
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sssr
DIVERSOS IBMEC REALIZA CURSO
DE
"UNDERWRITING"
No proximo dia 19 de junho, o Instituto Brasileiro de
Mercado de Capitals -IBMEC- dara inicio ao Curso de "Underwriting", que
teni
como objetivo formar e aperfeigoar profissionais para: Ijexercerem fungoes e-
xecutivas em operagoes de oferta publica de valores tiiobiliarios em institui goes financeiras garantidoras de emissao; 2) assessorar Diretorias Financei -
ras de empresa que desejam capitaliza,r-se via mercado acionario. 0 curso tem ainda como finalidade fomecer relevante
contribuigao aos executives de empresas que fazem use regular do mercado pritnario de agoes Para inscrever-se.o candidate devera ter Curso Superior em Ciencias Administrativas, Cie-pcias Contabeis, Cie-ncias Econ«nicas ou experien c.ia profissional suficiente para acompanhar o curso. PRO GRAMA
No programa serao abordadas as disciplinas considers-
das mais importantes no processo decisorio de uma operagao tTpica de oferta pCblica de valores mobiliarios. destacando-se tres modules: ,l)"Underwriting " ^ sob a Otica da Companhia; 2) Investidores; 3) Operagao de "Undervriting". t 0 segulnte o programa: 1) A Fungao da Industrla de
"Underwr^t^nn- nx C«aunidade de Invgstjmgr^ - A Fungao de Suprimento de Re-
cursos as Companhias, A Fungao da Captagao de Rocursos das Unidades Superavitarias; 2) NncSes de "Marketing"-- Definigao e Estrategia de_"Marketing". Tec nicas de "Marketing" Moderno (Ptesquisa de Mercado. Segmentagao. PolTtica de Pnsgos, Distribuiga~o etc.). Montagem de uma Organizagao de "Marketing" no Her cade de Valores Mobiliarios; 3) njndeniri^^
Orga
mento de Capital. Custo de Capital. Alternativas de Recursos para as Compa nhias Brasileirasj A) Tioos de das Oper^ ."Underwriting"- Agoes, Debe-ntures e Bonus de Subscrigao; 5)Investidores.^ manda per Valores Mobiliarios - Investidores Individuals. Perfil. Incentives Fiscais a Pessoa FTsica; Investidores Institucionais: Seguradoras. Fundos BI ,459*Pig.01*12.06.78
,, )
t 0 seguinte o temario: A Corregio Monetaria no sis tema financeiro e urn eficiehte moblllz,ador..de poupanga ou urn agente de se-
rias distorgoes? - Walter Lee Ness-Jr.", do lostituto Brasileiro de Mercado de Pensao, Fundos de Investimento e Fundos Fiscais - DL.157, Sociedades
Invest!mento- DL.1401. 0 BNDE: FPS, PROCAP e FINAC* IBRASA, EMBRAMEC
^
FIBASE; 6) Operagao de "Underwriting"- Objetivos. Criterios de Composi
®
de Capitais; A Corregio Monetaria;rdsdi^ribOi bu cbncentra a renda? - ^ A-
', 1
droaldo Moura da Silva, da Universidade de Sao" Paulo; A Corregao Monetana
contribui no combate i inflagio ou realimenta o processo inflacionSrio?- An
Administragao de Consorcios - Papel da Instituicao LTder e dos denials MemCon bros do "Pool". Aspectos Legais da Operagao (AGE da Companhia Emissora,
.tonio Carlos Braga Lemgruber,da Fundagio Getu'lio Vargas; A Corregao Moneta, ria deve tereiinar, ser modificada,ou continuar na foma atual?- Carlos Bran
tratagao, Registro na CVM, Liquidagao et.).
: ,dao, do Banco do Brasil S/A.
Segundo informa o IBMEC, os associados do Institute
'
Funcionarao conio debatedores os Srs. Adolpho Far -
tern urn desconto especial de 30%, e as empresas interessadas poderao abatei^.-
reira de Oliveira.da Associagio Wacional das Instituigoes de Mercado Abertc;
no Imposto de Renda o dobro do valor do curso, uma vez que o IBMEC esta
Oayme Magrassi de Sa, da Bangu de Desenvolvi.ento e Participagoes; Jorge Ger dau Johannpeter, do Instituto'Brasileiro de Mercado de Capitais - Grupo Ger
-
denciado no Conselho Federal de Mao-de-Obra do Ministerio do Trabalho
dau e Oswaldo lorio, do Banco, Nacional da Habitagao.
nho»
As inscrjgoes estarao abertas ate o dja 16 de das 9 as 13 hs e das 14 as 18 hs, e informagoes adicionais poderao ser obti
As empresas poderao abater no Imposto de Renda o do
tro do ..lor do Ciclo do P.lostr.c, .Icto ,o. o MEC ostS crodonci.do
das atraves do Tel.-283-9222-Ramal 64.
no
. Cods.Ho F.d.r.1 d. Hio-do-Obr. do Ml.istirio do Tr.b.lta, IBMEC
OS interessados deverao dirigir-se ao Departamento
PROMOVE CICLO
DE PALESTRAS
CORREgAO
4- an Tnctituto, das 9 as 12 horas e das 14 as
SOBRE
18
ror::T°Ar«r-.L..... „i.5854 ou 5 Associagao Naaonal das Instituigoes
MONETARIA
,
do Rio de Janeiro, Tel.-
de Mercado Aberto, Tel.- 222-2670.
Mg
Para estabelecer urn amplo debate sobre a Corr . ^ netaria, o Institute Brasileiro de Mercado de Capitals realizara no
h
de 12 a 16 de junho, no auditorio da BoTsa de Valores do Rio de
Ciclo de Palestras sobre a Corregao Monetaria na Economia Brasileii^^' 0 Ciclo de Palestras, que se desenvolvera em
cO
daS
inJ-
nio com A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e a Associagao Nacional tituigoes de Mercado Aberto-Andima-, estara a cargo de nomes dos mais sivos do setor economico-financeiro e destina-se a representantes
exP'^
,
An CO^
k.
s
cio, da Industria e de instituigoes financeiras publicas ou pnvaaai»» ganismos similares.
T
E
M
A
R
I
0 V
Esclarece o IBMEC que as inscrigoes estara^ des tas no perTodo de 22 de maio a 9 de junho, ao prego de Cr$ 3 mils com ^ ^ to especial de 30% para os associados do Institute, da Bolsa de Valo da Andima.
f: BI.459*Pag.02^Ii^-'
B1.459*Pag.03*12.06.7B
li I
A
\
CORRETORES
VAO I
DE
REALIZAR
CONGRESSO
!!tuio_
SEGUROS NO
-
i
-
Dos Part-:cip5n:es e seus Dircnos
39
Pocerao participa* do Congresso mediante inscri?ao pre
a)
Como De1cnados £fet1vos:
RJ
vie,:
NACIONAL
1- Fedoj-acao Nacional dos Corretores ae Seguros (FENA COR) : ^ ii-
Sob OS auspTcios da Federagao Nacional dos Corre
tores
^
pcssoss tisicas e juridTcas, ^
M*.
^
^
A Si^perintendencia de Ceguros Brasil Pri yadosIRBi: ^ SUSEP, ; . A 1 j. . i. ^ ^ 6 - 0^ TInaitato de 0/:iccrjniirn<; Ressegiiros d»i do Brasil i(IRB)-, 7- A Federacao Naci ana I . das Emprcsas de Seguros Pnvados dH ■ Capi ta VitiivSO (FENASEU) : a- OS Sindicatos de Sociadades oeguradoras;
no
retores de Seguros e de Capitalizagao do ftio de Janeiro, sera reali^ado N3
Rio de daneiro, no perTodo de 9 a 12 de outubro vindouro, o I Congre^^® cional dos Corretores de Seguros. 0 certame tern coino objetivo estudar
9
ver
sando o temario sobre Contratagao de Seguros, Assuntos Proflssionais
^
4- o'conselho ■Nacienal rf u^Seguros Privados (CNSP) ■.
de Seguros e de Capitalizagao -Fenacor- e coordenagao do Sindicato dos cor
debater os problemas dos corretores de seguros na sociedade moderna
Sinriicatos" uc de Corretores de ^jeguros; ^ vv. :> inG"Cdi.ub
r^pr^jtoros de
AS'
■ Funda^ao Escola Nacionai de Seguros (FUNENSEG;.
0 Obsovadores:
Sociedades Seqursdoras; ^
A 'cptioadGS de Previdencia Priyada;
suntos Tecnicos.
do
.
..
C CorC4der,icoes, Federacoes. Sindicatos e Associagoes
CoO*
A- rLrosfCpublicas. ou Privadas que manifestem inte-
Mediante inscrigao previa, poderao participar* nhsoF gresso Delegados Efetivos (IRB, FENASEG, SUSEP, FUNENSEG etc.)» "
rcssa relacionado com Seguros;
.
,
^
5.. Sociedades de Ciencias o de Estudos de Seguros e n ?nHedadcs'RequIadoras e Vistoriadoras de Seguros;
dores (Sociedades Seguradoras, Entidades de Previdencia Privada, Sod des Reguladoras e Vistoriadoras de Seguros, etc.) e Delegados Subst""
7
soAedades de'Medicina de Seguros;
S- nubes e Casas de^orretores oe begums.
9-
REGULAMENTO 19
je
Os trabalhos do I Congresso Nacional dos
Seguros estarao subordinados as seguintes Comissoes: 1) Comissao
29
gas; 2) Comissao de Temario; 3) Comissao Coordenadora; 4) Comiss^^
® .jJ^lrffcAT'^menciOP.adas na letra a do A'tigo ° froorosentadas por i (um) Del epdo-E f e t i vo po ^:;;o,;';nSicar ate 3 ,(.tres.) Delegados Subs ti tutos r. n.csnas mencionadas na do letraObservadoros. b do Artigo A, pcssoas JiurTdicas. representar atraves
Pode?ro indicar tantos representantes guantos descja-
goes Publicas.
rom.
,er'
Abaixo, reproduzimos a Tntegra do Regulamento
.60
39
0
« •,
Ar.c <:ah^tnutos poderao inscrevor-se par^icla
tame:
49
REGULAMENTO
Onico TTtulo Art,
" n^rticiDontes do Congresso os Convldados drronra esco1hidos%e1a Comissao Organi tadora . - ^ olortArias so Del'^Q'idos Efetivos terao
di-
Jeitfr^to e. na sua eventual ausSncia, os Delegados Substitutes.
DO Local, Data e Finalidade 19
«
0 I Congresso Nacional de Corretores de
pctarao obrigados e acatar as disposi
59
zar-se-« na Cidade do Rio de Janeiro sob iia
uu
r\iu
uir
uaTiciru
o w
da FENACOR - Federagao Nacional dos Correto
.
ros e de Capltalizagao, e sob coordenagao o ^0
Art,
29
dos Corretores de Seguros e de Capitallza9®
f7
■Janeiro.
Mi
m
69
0 Congresso sera realizado no perTodo
tubro de 1978 e tera como objetivo estuda'f' OS problemas dos Cc^retores de Seguros, na
ra dos trabalbos.
vr 1
s**
Do Temarjo
0 Tetna do Congresso devera versar sobre; a) Contratagao do Seguros, b) Assuntos prof1ss1onais,
i
c) Assuntos Tecnicos.
Moderna. 10 1?
BI.459*Pag
As teses e os trabalhos 'J^'verad sor enyiados i ComissSo Organizadora, no maximo ate o dia J" de agosto de 1978.
3].469*Pag7Jh*]:^06, J
A
1
I
1 VI
20
As teses e os trabalhos enviados ate o prazo
jj.. 1 39
selecionados pela Comissao de Temarlo e
Comissao Organi zadora > serao distribindos aos P^' As teses e os trabalhos serao apresentados e ° no Plenario e poderao gerar Resolucoes a sere"' conforme 0 Artigo 159. 49
Cada relator dispora de, no maxlmo 15 (quinze) para o necessario esclaredmento a respe'ito de se, prorrogaveis a cri-terlo da Presidencla.
49
79
^nutos
Art.
89
te' ^
^
nario podera decidlr sobre outros assuntcs,
m ,
estes, nao se relacionando con o Tema do
•' 169
0%
0 PI anejamen to e a execugao para a InStalag^o cionamento do Congresso ficara a cargo de
z
1 ^
I
t V
ao
*j5
.. A Comissao Organizadora ■-' lyuii iiQuura podera puuiifd nomear ituintior
c)
f 0^^^
ii
I,
mesmo.
^
^
0 Congresso durantc o sou perTodc do ornam^^J^ c
A
dirigido pola Comissao Organizadora duran ^ ^ funcionanontc ._^p^la Niosa Dirctora, consti Pres i den te,^ tres Vi co-P res i dontes » um Sec re gl e um Sccretario executive, quo serao clci^?
29
a)
-r '
. - - -
189
SerSo cobradas dos participantes do Congresso as se-
Taxas
b)
Delogados Efetivos: CR$2.400.0C Delegados Substitutes: CR$1 .800,00
c)
Observadores: CR$3.9uO,00
Dn i CO
A partir do d1a 15 de setembro passara a vigorar a seguinte tabtla-
a)
Das Conissocs de Trabalho
b)
Delcgados Efetivos: CR|4.000,00 Deiegados Substitutes: CR$3.000,00
As Comissoes de Trabalho serao as seguintes-
c)
Observadores; -CR$6-500,00
^0
Comissio^de Finangas, quo clabcrara o
«/At t" ^0
subncters y ^r-rovagao da Comissao Or^ani^^"-
^
V
cunprira e
•
VII! 190
Corrissao de
'crar
teK C'
, que fjrS a sderSo
dos, trabalhos ..-nuiados, beni como a coorde'^^gp-'' _ ........
Comi s s :i c de ti Vi cr;de?. so
15 s 1 c t c n c i a, 1 n c 1 u s i v material dv t^^ebilho. FGhl • e
0 local para o ^
durante a roalizacao da ultima
Sessao Plenaria. t 209
A
P
a;vu! -:ag,ac do CmgrO •
i5i„4t.9*P''59
• .. 1 A. rn^^nresso, Ate a ^"stalacao do Cangrc.su 05 casos ^ omissos durante serao a re resolvidos pela Comissao
A
229
Este Regulamento foi aprovatio pel^ ^woi i hf
dora G so podora scr modificado por den era^-ai")
da
maioria do Plonario, na Sessao Preparatcria prevista no Artigo
0^
00 Ap POOOO - Rio de Janeiro.
alizagao do mt-smo. pc1a Hesa Oire.^
fO
. isiod'qu, supcrv?^ ^^.
Toda correspondencia devera^ scr dingida^ao^I^Congr^s n9 'r-'c? andar'-'K
219
Comissao Coordonacora, que rccobera e.s videnciara a ocHo e a hospcdaqem dos d ando-1 hes todr. d e c r e d e n c i"? i s
Disposicbes Gerajj. TT rnnnresso Nacional de Corretores c!e
Seguros sera designado aurant.
vulgagao doc assuntos n scren debatidos nc podcnd^ criar subcomi ssoes .
d)
que se f-izcro"' Das
orgamento•
O
c^h-o 0 Droorama do Conqrosso; Diro'O-^a orevista no^ ArtigoreguUmentc, 119; .provci^atj t-., '^^~r.c3ri^s rnr- ' b-^m funcionamento do
logados participant's da sessar- preparatory ' letra b do Artigo 179.
vera a annariagao do fundos, b)
n^r^nsterarom P-cgrama Oficial , sera realizada uma
VII
a)
A 6^ ,1
Art.
do rnstalaq^o, em dia e horo^ic
gui ntes taxas.
Compete tambetn a Comissao Organizadora a Orgamento, a nomeagao das Comissoes de Trab laboragao do Programa.
TTtulo
Plenaria, o guel in.egrari_a referida Mesa durante
Congresso.
rarem na realizagao do Congresso e na divu'P
119
. W r. ■v-r-^'roT^ df-signarH um Coordenador para cada 5e£
Sessao Preparatory a ■-rays.
S eguros c- de Capi tal i zagao ♦ com a finslidad]; -go
Art.
^-.oalhos .-^prosentadcs no Congresso e de
OS trabalhos scb sua cQorcenacao.
nos Mv/j Estados onde ufkuc existem tTAibteiif Sindicatos OinciiCdCOS de ut; Corf]; j-
109
a
n- Prorrana Ovicial . durante as Sessoes Plena-
Da Organi zagaa
do Rio dc- Janeiro.
Art.
Resolugao
r^^c.^rao discutiucs cscalonados conforme di sposto -.lo Artigo o9. pa^agrafos jC g 40, do Titulo ill.
Alem das teses e dos trabalhos pre-selecionados*^ que
Organizadora constituTda pelos membros da
99
->
1 5C
Sindicato dos Corretores de Seguros e dc Cap Art.
Dir^^tor- constituirr. uma Comissao de
fornV-ic Resoiegcas Finals.
retora.
l.V
"
?ncumbindo--a dc oropor as nuestoes que, por sua imoor-..-lbs debates quo tenhan suscitado no Plena-
jam objetos de mogoes previamente aceitas P®' TT tu1o
Du-^s sess-^s marcarao a instalagao e o encerr^ mcnto do Congresso. nos dias e horarios que serao inoi
'^n^■■Tessa, devar- sor levados a votagao sob
0''''
Art.
Sessccs
COGOS no Programa Dfn-ci-al. -
pantes do Congresso. 3Q
Das
179..
8 i.4S9* Pag.97 *12.06.78
\
SECAO SEMANAL DE
O GLOBO
Luiz Mendonca
0 gaiicho Armando Garcia de Garcia tem urn plantel de 15 mil
cabecas de gado,fiistribuido par obvio/
seis iazendas. cjue ele nSo iria confiar na autodisciplina desses rebanhos. nem tampouca
na infalibilidade da vigil§nc\a dos
vaqueiros. As^m, naturalmente
esperavff Que.flSK vezem qiisndo. um ou outro animal eiifrentassc a aventura da rodovia.
seu dispSndio em indenizacdes de velculos, e tambdm ensinar-lbe
da pelo gerente de banco, deixando de lancar na escrita os depdsi05 depositantes ludibriados": racdes civis, isso nSo resulta de
prensa) resoJveu contratar udr seguro de respoosabiiidade cml.
falha da ieinem de ma orientacao
da jurispruddncia. SSo osprejudicados isto Sim, gue se omitem,
gursdora o 6nus de indenizar os
deixando de frequentar a Justice
veiculos Que confundam srus ammais com pistas de rolamento.
para reclamar sens direitos. A
de prejuizo. mas nunca
no cBusado a seu aulom6veI^t»
inaugurado uma fase dc aprendizado, poato de partida para uma
consci^ncia reclamatoria ^ U D ■. i"-- ' ipi ctro dos danos indenizd veis.
Em nosso repertorio dencial. nSo obstanie a
dos liidgios sobre respoBsabmaade civil, mesmo assim alguns c ■ SOS constituem l>om sinal deq
nova mentalidade comeca a surgir entre as vitimas. Veja-se, por exemplo. esta ementa do um acdrdSo do Tribunal de Justica oe
S&o Paulo: "Quem apresenta ai-
gu^m a outrem, afirmando trata
se de pessoa rica e iddnes, res-
ponde pelo prejuizo gue dessa
apreseniacSo derive para lerceiro, coma vitima de estelionato co-
/ressarci r
Esses decisdes provam gue, se
zendeiro gaiicho (segundo s im-
acomodar-se com outras formas
'VI'
tos recebidos, n£o eximeo estabe-
lecimento bancBrio deft
6 baixo o indice judicial de repa-
denies dc transito. At^parece gue
I 'j4U
e sentenciou: "A fraude pratica-
escarmcniado pelos fatos. o ^a-
a tend^ncia do brasileiro f para
Que 0 automo tenha
Em Beio Horizonte — convdm
acrescentar mais esse exemplo — 0 Tribunal de Justica reconheceu
das decisoes sobre litigios de act-
i ndebi ta
denado sob o fundamento, de gue
aventura em termos de acideates de automdveis. S6 a experiincia viria mostrar ihe a escala real do
civil 0 predominio Dum^rico e
u
piacSohadiditK do escrevente de carcorlo: noutro, o Zsiado foi can-
cumpriu pena por um bomdoimo.
j^a jurispruddncia nacional. guantitaUvamente modesta em relacSo ao capitulo todavia tSo importante da responsaoilidace
a esperanga
Tribunal. Num caso, foi decidido
gue 0 Estsdo responde pela apro-
Garcia de Garcia nio teve con-
Wansferindo para a empresa se-
tj^^''stica forense
Cruz doEio.Pardo. Ovtros exemplos citi veis sio os de dais acOrdaos tambem daguele
dicdes de calcular, no entanto, a
uma coisa: para a Lei o a Justica sua vigil/iocia sabre o gado deveria ser rigorosomente hifalivel: caso contrario, azar o sea. Agora
essa es-
assin&lar. da comarca de Santa
merece indenizacBo, pelo tempo em gue ficou preso, aquele gue
provavel conversSo desse tipo de
Oe qualquer /
meliuo pelo apresentado''. E esse foi um caso originirio. convdm
orr.issSo pode ser motivada pela
dispUcdncia ou pela boa tolerSnciii a ) prejuizo. Pode resuHar da iddia de que preferivel o pior acordo ^ melhor causa '. E tarn-
bCm poce ser fnito *an*o da ignorSncia quanta at' iait,. (.e meios
para umn rec.lamacSo judicial Quando o prejudicado ^ economicamenie eapaz de suponar o dano. desistir da reparacio 6 um
ato de sua iivre vontadeedecisBo. Mas quando n£o torna-se injusto € SOf s(v:ialmente indpfensavel deix£
-iofd
sobretu-
/ desamparado
do quando ele ignora seu direito ou
n£o
tem
recursos
para
reciama-lo. E com vistas a- esses
uhimos casos, certamente const}tuindo maioria absoJula, gue se recomenda a moderna e eficiente
solucSo do seguro obrigatdrio. Com este, desaparecem os obstacuios B reparacio de prejuizos. desde a malicia escapatdria do
autor do dano atd a ignorSncla da vitima. Autor, vitima e seguro
\t
obrigatorio adnti se entrosam.
preencbeado um grande espaco em branco do instUuto da respon-
sabituhuie C'\il QVv d a faJta de reparac'i^
rf^no. v-i}
-
-
i
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ii
■'■h
I 'tJ
Bl.4B9*Pag.01*l2.06.7B ■
j,
•■I
A.
ii:
■M
M
Seguro de constnifso precisa ser expandido
Congresso de corretores sera no Rio em outubro Em ouiubro prO.ximo sci-^
"No Brasil, com o impeto tornado peio desenvoWimento econdmico e pcla urbanizacSo, vem scndo acele-
decorrente de qualquer causa, Excetuam-se apenas o inc incendio,
0 raio e a e^plosSo {riscos cobertos
rado cada vez mais, em particular
pelo seguro de inc'endio). Entretan
nas duas ultimas ddcadas, o ritmo
to, tamb6m estarSo garantidos pelo
de construcSo nSo s6 de fSbricas, mas tambdm de ediflcios comerciais
e Industrials". A afirmativa 6 de em-
pres6rias do setor de seguros, que acrescentam: "Embora nfioseesta-
I
Crmj<rc--isn .Vaeional dos ' orrotoros de Seguros, devencto rounir i iKK) rcpresentani.es de todos os Ksiados. aI6m autoridaries governamentais e outros representontes do Sistema Neriona! ae Segu
des socials (; dc divuIgacfiodoCo.igreaso.
dio e a explosao, quando esses even tos resultem, direta ou indiretamen-
cada vez maior complexidacie da confec-
gados e/c'.ivos ragarSo Cr$ 2.400, delega-
te, de tufSo, furac5o, erupc5o vulcfinica,- inundacSo, terremoto ou qual
■rSo dos seguros tornarar^ o congresso dos correlores em uma verdacieira ne cessidade.
0 encoiuro ocorrera de 9 a 12 de outu bro. no Hole! Gidria, coiricidindo a cata de eiicerramento com a comemo; acao do
desmoronamento parcial se enteode
mentos de construcSes tanto acaba-
0 que tenha ocorrido quando houver
das como em fase de obras, o £ato 6
disponibilidade pare 35 stands de empre-
que vem crescendo as estat^tlcas de
desabameoto de parede ou de qual quer elemento estrutural (coluna.
eventos danosos, alguns deles cau-
sando numerosas perdes de vidas
viga, laje de piso ou de teto etc.). AsSim, nao se caracterizam como des
A comissiSci organizadora do I Congres so Nacional dos Corretores de Seguros e
hurranas, aldm de elevados pre-
moronamento 0 simples desabamen-
juizi s materials".
to de revestlmentos, marquises, belrais, acabamentos, efeitos arquitetonicos, telhas e similares, que oAo
maiores proporgdes — "o que seria 0 bastante para provocar uma crescente demands de seguros".
Entretanto, dizem aqueles empresarios que os desabamentos sem efei-
tos catastrdficos. s3o mala freqCentes do que se imagina, "decorrendo
dai a necessidade de imprimir-se um ritrao mais dinamico 3 evolucSo que vem tendo o seguro de desraoronamento".
DIVERSIDADE DE CAUSAS 0 desmoronamento de construC6es pode originar-se de vArias cau
ses, dentre elas as que acarretem a responsablUdade civil do conatrutor ou do proprietdrio. Para abranger todos esses even
tos, dizem os tecnicos que sSo dlsponlveis no mercado nacional as se-
Esclarecem os tecnicos que por
s2o elementos estruturais da construcfio.
IMOVEIS EM CONSTRUCAO
bamento, atraves do saguro de res ponsablUdade civil.
Os prejuizos sofridos pelo proprieterio do ImOvel, pela destruicSo deste em decorrlncia do deiabamento,
s5o cobertos per seguro etpeeiflco(o segtiro de desmoronamento). Essa apOlice garante os danos di-
retamente causados pelo desmoro namento parcial ou total do imdvel,
Rio; Paulo sCyner B. Correia, Paulo GomcH Ribeiro. Jose Pessoa Pcrpira Hego.
Vitorio Campagnani, Sandoval Aicrnm, Claudio Castilho e Mario Santos Corroa _
0 tema do encoiUro e "Contratacao de Seguros, Assuntos Profissionais, .Assiinseguros na sociedade moderns • -o
duas especies de seguros: 1) o de
riscos de engenharia, que cobre toda
dora ate o dia 31 de agosto de 1978. Ame
Para os imdveis em construcfio hS e qualquer cause de desabameoto, excetuando apenas o case de erro de
projeto; 2) d de responsablUdade ci vil do construtor, que reembolsa es-
te ultimo de todas as indenizacbes a ele atrlbuiveis, era decorrfincia de culpa sua pelo desabamento ocorri do; 3) 0 de responsablUdade civil do
verao ser enviados a comissSo organua-
ses e trabaihos aprovados ser§c djs.ribuidos aos participantes do enconvro. e.
depois de dcbatldas no pletiano, pod-rlo gerarrc'solucOes.
. .
Quatro comissdes de trabalho u ac u
cionar. a saber ComtssSo de f ir,an?as,
para elaborar orcamentc comissao ae
proprietario, por m6 conservacfio do imovel e elevadores, cabendo-lhe
Para tomor ?.• ,;te no encontro. os deledos subsiitutos Crl 1.800 e os observadores Cr|,v900.
PoderSo p-irrioipar como delegados efe'tivos a Feni^oor; Sindicatosde Corre tores; Corretores, o Conselho Nacional
de Seguros Priv jdos; a Susep e o IRB; a P'cnaseg; os .<^'.ii'3icaios de sociedades se-
guradoras e 8 fundaeao Escola Nacional de Seguros, Como observadores poderSo parllcipar: socu-dades seguradoras, entidades de prev idtncia privada, confede-
racSes. federacAes e associacoes de clas se. empresas pubUcas ou privadas que manlfestem ir.rresse;
sociedades de
ci^nclas e estuli s de seguros e ressegu-
ros; sociedade- leguladoras e vistoriadoras de seguro."^. -.ociedades de medicina de seguros; club'*s e casas de corretores de seguros; ciunes e associacOes de segu ros.
Os tecnicos consideram Imporiantes
desiacar que. ju-.a primeira vez se realiza um cr.contr'i jesse teor, admiiindoob-
servac^mes, qu'- embora nSo pertencendo d clas.se, intoresse pela boa con-
feccfip
seguroj no Pais As pessoas ju-
rldicas puauadradas como delegados efelivos puderSo .ser reprcsentadas por um efetivi e tr^s subslilutos J6 as pessoas
jurldica.'' enquadradas como observado
res. poderao indicar lantos representantes quanto desejarem S6 lerSo votcs nas sessOes pienarias os delegados efetivos. e. na sua aiisfenoia, os substitutes.
Acidente de transito e
nesse caso a culpa por qualquer da-
no causado a terceiro, como por cxemplo a queda de revestimento ou
marquise que provoque danos a pessoas ou coisas, ou o acidente de ele-
vador do qual decorram les6es corEVOLUCAO LENTA
nos causados a terceiros pelo desa-
formada pela direioria do Sindicaiu do
correspondencia para o Congresso < eve ser dlrigida para a Rua do Ro.sario. 5." andar — Rio e as tesvs e trabaihos de-
edificacdes conciuldas. atraves de apdlice de riscos diversos; 2)desmo
deengenharia; 3) reparaciodos da-
sas ligadas no setor.
debater os problemas dos corretores ' o
porais ou casos de morte.
obras, atraves da apOUce de riscos
Dia Continental do Corretrir de Seguros. Paralelamente hnvera e.xtiosicao. •:cni
los Tecnicos" e seu objetivn c "estuaar e
guintes modalidades de seguros: 1) desmoronamento total ou parclal de ronamento durante o curso das
publlcas, que sunervisionara as ativlda-
cres'cimerito do selor nos ultiioos ano.? e a
(economico e urbane) e os desaba-
opiniio publica apenas toma conhe-
de credenciais e mate
rial de traValbo, e.comlssfio de rela^des
seguro de desmoronamento o incSn-
quer outra convuis§o da natureza.
cimento dos casos mais trfigicos e de
crieftes e
ros Diriger.tes da classe afirmam que o
beleca uma relacSo de causa e efeito entre o desenvolvimento nacional
Afirmam os seguradores que a
temario*. scecao das teses e traba ihos, po-epd(> :-isr subcomiss6es; comissao ooordfnadora. que recebera ins-
page sem intermediario Para o recebiniprito da !ndeniz«'''.'5''dprorrente de acidente de trnnslto •' oene-
Segundo informaro os tecnicos, aquele tipo de seguro embora venba crescendo a cada ano, ainda se mant6m nura litmo lento de evoluc'So, se cotejado esse ritmo com o das cons-
ficiaric do seguro nio precisa ut;Uzar se
da ajuda de terceiros, Bast a que eie so di-
presas segtiradoras, acrescentam,
sas de Seguros Privados (FENASKG Acentuam que o coniatc' dc bo-nefioiario com a companhia de seguros somenle poderfi ocorrer em easo de itirrid de
mero de vltimas de danos pessoais".
at«lado de ai'-odimento da vilima por
acidente, e recebera a inden:?a;a<i tio
v£m no entanto desenvolvendo cons-
bameoto poesQ provocar elevado nO-
A...i(i45n de obt'-v etn caso de morte. 2)
rija k companhia de segurjs. munido de
trucbes e o-dos acidentes. "As em-
do em relacSo a imbvels, cujo desa
por UP, dos ..ofmntos dooumentos: 1
todos 08 documentos quo romp.cvom o
prazo de cinco dlas — esclarecem o:; tec nicos da FoderacSo Nacional das Km pre
tante trabalho junto aos interessados, havendo perspectivas novas de uma expansSo mais ripida, sobretu-
da ororrfincia. a prova do dano e feila
veiculo
identificado.
.Na
hipo-o.-re
de
veiculo nSo identificado, n ben<fif:ano do seguro deveri dirigir-sc an insiituto de Resieguros do Brasil. quo rn ant'^rm
um setor especializado para 'i ntordi
da
, . no caso de reembolso
dospesas d/assistfncia medica e
'"sS'or.e uicos da rE^NASEO, a do io.o. r
memo do sego-
na. vtsto que pendeiMPrnentf
e feito Inde-
pvistfncia de culpa e , Munido dos
mento de casos dessa natureza
OBIENTACAO
;
denizJcSo no pr zo de ci
.Joro F.s
contardasua
Segundo revelam os tecnicos da FENASEG, 0 pagamento da indenizacao do
BL459*Pag.02*12.06.78
seguro obrigatdrio (DPV'.AT) c cfotuado mediante simples prova do acidonre t? do
se pagamento, - mo ^etermma a Rewlu cfio n' 1 "^5 do ' n.seiho Nacional de -e guros Privado.s, no easo de ""df
invaiidpz e feito por cheque noroinat. m-
dsno decorrente. A prova do acidente e
retamente ao bciieflciirio. ainda que
telta com a certidSo do rcgistro policial
ja representav^i
!-■ ; . 469*Pag.
2^06^78
1 SEGURO NO EXTERIOR
A GEREWC/A GL0BAi._££_£7SCGS PoA,- Kan Vut6y
NMic, -PiaboKw, ap^eMntado >itce.n.tmmte. ao Jn,iXddiUo
d& SeguAO-4 d^ LoncOit.i (ItMuwncc XmUtixtz 0($ London), KEN VUXrV, pn.uide.nt& £ duiztofi-admlnlitMtioo da. ComnteaaM Union aUk Management iUniAO ComeAcial de Geaencua de RUcoi), leoeia qae o nego'c^ de tOT a ofoatanidade. mo. apenab de eMaa a i>ien.te do 'ampo da sen.incia de Uicoi, £). dumooloimento, emo tambem de daa-ihe uma dlteqdo conitnuUoa.
iuMvaU de
,.an poAa Londaes, a iim de oAgan^zoA uma con - ■ Ao /,Va£04 ai atUude>i,aecom„eaela<;do a eaa geA.encA.a ienU tdo bem-vimio quan
e^ncnic^u. to um gamba a ma i
^
pe^Jodo Ae£a^£~te coA^o, de.A^atxco no nZvel de inteaeiie e m aceUa-
de ewtdo, obieAvec m i
gdo
, ActedUo qae mlnka
deMa
pnuem^a
^
aqtU c ima -cnd^c ^
/^w/r/rrao I o exc£A4o no nwnzAo de x.MAc/a-
q-oej., via Cu^o de GeJianc^
^ san.bUon. E, dE^^c^enie, apoAece
aance [Coleglo CXI de e.3
AeA4c^^^e
cX^ca£o. .ega/mdo/te.^- ^
m CoUaga ^
ma conieAencAa oa tmbat
^
^
.unplmentaqdo total,
a Ajt[p>oHXancMi da. ge/iincycd da
Mm Ota M 0. «»"" ~ n/iAte dai> mieoe4 m defienuoE
em ^odoA oi poA^e.^ de^envolo^doL, oi^ento. Wa
pndticoi,noi odUoi paZ
^
..mo a oeyo.
6(L6. VeA.xe/n-ma 6uma/uaA a 4'Uiia^a^
PR AtI CAS 5GFISnCA£^
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poAa .csiy, dncZulndrj:
n A cAd^isce^yitxi ucji-CtcK^'io de qu.2. a ■jC.quAayica e
Os
LUH-
bom n2gdcA.o.
Q.oyia. l' vAa6 ■int-2Athi.:Axuiais, ctw -ec/c tios t.s
Igdo.s ihUdc.s, sao tambam gAcindcs on ga-xzuctsi dc AfAc.o6.
^ncant^vo doi p.>izni<o6 (/c 6Q.gLo\a6 wh
padAo^'i dt p/LOteqdo ao '"vuclc ^-tyidco 2 ■^sc.tcji poKta. ^iQnlfyiccit.lvci do CO.
3) E'6cia.i-6£z cAoviica c/c c.ai:}a.CAdad{?. {yim.nQ(i-iA.(d yio cado dc ^tgixAO.^.
0 c.o Ale toa ma-ds
drnpo.Atayitc c c.ayis-Ld('Aad,c como possao'idi-- awa dqu.ipa da 600 ampAagadoi ne,i ■sa a-tlvddacia.
HiUto-s co-VLatoAzs asiabid'.cc.C-Acu-i CiAandas dapaAta/naoXos
d.a
AadodyidUiaqdas ixoxa L'^JcAGcc.t a6sas 6aAv.lco6 asi-CnCAiUs aoi auto-sa.gu'iCLdo ^las. 0-6 ac\c.ii-ta6 ^rcqaaXcmaitc sa apioUrrdUr; dc d-lp^o-AcyLta^s mzA.cado6 paAo. a.s prA-tas da "i-isco a da. ■sa.Avd.cos da ama conta. Ha tmbm nvU.tos con6u£•■
4] ComixL^.6do itgi6la:Civa i.einp.h.c cAQ-Acanto. .
toAe.6 .imiapandantas oa da aXsco "puAo", 01 qiuU. s vido a^tdo Cigados a ongayUzaqbas da .subsc'idqao ou cx'A*ictagaytu Tudo hc moAcado da. geAaoc(a dc
5} knbleMtz IcgaZ. ho6ttt.
-'u'Aca yio-s Estados iirXdoS c. axcA..timtc •■ mcu pC'SSoU diz qua 6c
6) Bca ooivtade poAa expe.Adm2tvtaA. nouo-i mdtcdo^
tejm6 coma iaz^cdniiqdo pafvUcuZa/L po/ia a.s p.naUca^ de. inhoncuA cxe.yitU'^^'
AS.semc>:iLa.
no ca/inavul latino; move.-'Sa Adpldo, pAomcta muito, mas ha .tambcm dasapon
tamayito.s ocas to ncou qaayido voca aucontAa c qua cstd poA bcocxo da masrMa.
ca.
RAi^O Sc. voces pe.AcebcHiim quaAqucJi inconsostcncici.
vaq.ots quc cUcd., admUo qtxe clas cxA.^.fQm. Uas apaAccm dcvldo ^ m-cstuAa pecuZJjVi dc cyicoAajammto oiiclal pa.ia a UvAc .iydciatioa 0 aJjjlcAAo de. Azgid^amentaqocs paAO. cUscguAaA qua a iWvAa dniciatioa ta. Talvez^ at.i mcUz^ ^AipontAnte. saja 0 lado imAv do-s a.ucos lyid-tvldi^'''
e agAagado6 qua dnrJaam todcos as tacnologdas coohe.cddcLS pato komajn-
tai meAaido, (U middju a os pad-AonA f.do miuXo d.i^dccJs da. datacXan- ^
^ui-icAayXa dizah qua. muXtas onQav\izaq.daA, noi> Istados Ui'Rr/oi, C-onudaAmjaXA e^ioAqoA z i-imvicadAos pcuia a qan.mcla da 'J'lA.SCO^^ c a mdiohAA d^s pz^quXsa^ a do daj>znvolvlmzyito yizA-SZ aampo sdo AXoi> do^ l^tadoi, Llyildc6. CoyiXado, da mayuX.Aa a coi'ocMA. X^.io m
Uva, deue-Ae tambam dlzoM. qua os Estados Ihudos tm
compaAa-UvOira'A^-^'
maU dej>paAdlcAo.s poA Incrnddoh, vZtuntu m zs.tAaddS d.a Aodagem a dznta^ Aztaclonado^ com o- tAabalko do qua outAo-s ^xusas dzszmwi'vddo^ ' Uio pAova. qua 0 pAoia-s^oA tmbm tm qua. apAzndaA.
CR^IHE^O
A BuAOpa a bastaotc mU.s la.r^:-- .
coyicm.ica EuAopeXa iMaAc.ado Conum Eu^Apau] vidi' c ci.itda ama Ai!al.t.dadz sob muxXoA a-spcc tas, t.AdtaAC.i a Gcui-S'iclanta scpaAodomautc do Coytincntc. iVc7 CjAM-BAetayiha hd\ agcna, uc u.so naf.d.dimayita (AzscayL
tc da vd'u.o.s aspacitas da gzAcyicXu da alscos. -A ^'^aZhoAia da s.Uuaqko cco_ n' omtca tyitcim, 0 dc.sanoololmanto das iAprAfaqocs, 0 Ament-o dos iyivcstl mayvtos dcvldo a iiXcAZ.sscs bUXanicius na Amanicu do Norte. a- a Icg-cslacdo. ax.L6tantc -tm coutnlbiudc paaa 0 dcscyivulvlmciXi:. hia. aAza da <.cgi.sbaq.acasta sc ■iutc.AyizX.acXoiia com 0 dcszyivoZv<!nci}to d" hkoxc/ido Lomitm tuxopcu P oi InvestXmayitoS yioAta omcA'iCiiyAS^.. a cvrisydcAaqo-'- da ''laspf-uisai'l<..id<iciZ.
poi pAvdiitV'S a O'S matodos poAa dlmlyiulA cssa axpasi.qdo astao
Accchanao
muiXa atznqdo, Compay}kla.s hnXidiuais, vu paAaaxl'meyXa hAitanlcAS, coawg poAam 16 {^.iAmat- iUAtz-Anc^XcayuhS nc avio passado c vzAiim am invastXnz.rito de US^ 1 b.ilkao.
AntZA dz dzdjcaA c-s EstadoA Llyiidys, au dzozAAii
Como a CormuXXada E-
TAabatko, da 1974 {Heath i So^e Of ai
A
(:?p7VrrXQ(,M'-!i t'fu't'i.-
dc. Seguhayiqa r
df
Act oh 1974], as-ta
mrstAaodo
yAAjtuz, yia^;tA pffja, a gzAzncXa da. U6co6 -sz tAayis^omoii an wri
rnaXs 6ty>a-U da "cAtlmulo" d ac'do vcdUoatdAi.a paXo indi<ttAla a gooaxnos i'.o
nzgocco, As maXoAoA, AaguAxidoAaA a^td.a lyU:aAa.&6ada.^s, tayito dtmoaA comparihAAS Aub6d}i-LAAA.(U como da dapaAX'm\Q.yXoi>, fjn va.udaA vdn.do6 qo6 dac.nlcos, tayikam oa ndo dnt.aAa6'SC. yios saguAos do.s (X.lante.s. 0
lujcat da t'Aa.bcMo, pOAa u (yim dcsto ayio, e n'lrx da Aiudo a poluiq.d(! as-tlxo dandf hnpiXo 0. tms rria^...-: eshiAqo
cipdo da "dasan^alKaA" os voAdoi soAvlqv^ da 6aguAos, t.ad^ como
cia eietiva de nXscos.
AaaU, da AaA.oayuU.caq.ba6, computadoAo^s, ayiganiioAin, lyiva^tmzyit.os^ a goAaljnavLta acoAXo a mudXas companh-au a6tdo a.u6d.a.says ^waa cXcAZcaA 6aA 6aAvA.qo6 ao.6 cllayX.a6, da maneXAa como qudJuMjv campAaA,
CJU6.
0 Aaqatslto da axx^.tancla de. napAa6autiWt"6 dc. seguAanqa cm cada
()4 uesi ''>i'\te.s .Je >/ivr<>A >'f"(
dos
padAocs a gexc.yi-
f^o come'nuo e
■sua o.Agayuzaq.do AJRMIC c.onscgul^um iwi mdA-on .^eC'cXLeclmcyito poX }.nx-ta de ■seas empxegadoAa.s e do pubf'Xcc, a mv teuho davc.'.as de qua sua inipoxtan-
GJ,459 = Fclg.02A2XJ>S. 1I r>
VuACLutt 06 doZ6-ii.iismo6 anos; odAdjas coiiAaCtcAdjcLs. pa.~
:iia v<lI ccyit-ima-i iyiiihe.iiXcirido. U-r
ta gcntncZa de A.Uco6 (g-najTi t6-tabc'-Zcdda6 iia AiLS-tnai-ia t mj ^^'/uca
r.oi:..s-ldct.'.ajjv.( pn/Lci o. j( QndMciO'
SuL Encon.tnm~6t no6 seas e:ttdg^io6 (ndcdads dt dc.scnoolvdmtr.to, mas tstdo co^LStgiUndo o Ateonkecdmento do mt-ntado. Urn sd6.tma tidadeyitt dt conZn.cit dt AeAxZndd.caq.ce6 pan comptidadon, pAojtCado, em pxdncX.pd.o, poAa pe.nm-ctdA 3.6 QAandts djidiZPUaS a66tg{i%an~6t do dtStnvolvdmotti) da6 At-ivdndi(iaqbt6 t to ttndtnUas, esda -:,tHdo comtncdaUzado na Aa-S-tAaAxa
dii 'UjiC.o/i, e pattdcLiZoAme-ntd a a,6pec-to6 f,dfiani:CA.^LOi do tlico, pAov^J'i dt'icJ.o-*r.CA na dyidHit-Ua. F uU a.6p^cto Xerr, .si.do pofi banqo.tA.not,, qat vm novat, dnoas pan.a a pncnStaq.do de ■t>t-'oM.qv&, voacos dinetO'ttii ^)-im.ncoAnj'i6 t banqiitAAOA^, coineAcdiUA qat luio ■ttydicuii tx.ptonado o/i opondunidaxitA tatdvoA dt companhioA de. ■stcpj.no.t:. O.i coyii>o.ld<J'
Plano6 dt iaxaqao dt A.i6co6 adAamtiUt pnotegddcs (KPR) -tambofr tm atlcrZ-
n,t6 de gejiintca dt -^^cci .titrnbFjn t-iotnam p-mte oltai vux pnomoqdo do oA^" cmeMtx; atnojooA dt 6tu tAohatko.
Ntt,J:t mlt>, a ina^wdla do-i coni>uttiAti>
do a xnttAe66t no. ki6tna.tia.
No Japdo ^od ^OAmoda
A66ccdaqdo dot Gf^
Os japontiet, poA
nAzde.6
obudxLt, idztAOtn toto petqad^as sobnt a pntvtncdo t contAcle da poZxi.-
A bii.nvpa Coniu.i'K'ntai a adnda con^Abfiu.da pan otr>a
ndt de mtncaxloA, em vtz dt ojtj meAcado Atg.cona/ nom^gento, t, cjMtque.rvti mtnAt, hd ania gAandt vajLtaqao dt pn.dt.f.tat,, Hd,^ itgando tfUnha ^ cda, imi aito iuvtt dt via. gentncJ.a dt Ac^co.i, ma,s mUtc fne.noi^
aqdo do que 6t decl.aia. pichUcjimeji-tt, A^Plneztva .whn.t pAApant^ablUdade. tiobnt PnodiUo6 do ^icntado t:u!mijn Eun.optu''t algmcA oa-tniU podtm
A
Atntet de fU6cc6, bem cemo na ^-Uca do Sat.
titaa tigadc-s a oAganizaqdti de. cowdagc/n ou de. MibirAJ.qdo.
dv
aUtrA^
hxdaaqdo. to to vtjo ntvihtima niudayiqa ndp.ida m ptnAptcdloa.,
qao. E)yi quci6e todo6 06 oatAos paxsts dtscnvo-i'jxci.o-s, cxcd.uxi\dc o B-tocc it6.tt, ha mmtA0606 tAm.pl'os da pnatota da qtAencda. dt Adtcot, mat to
ha ad.nda. uma djnpttmtyitcLqao mueto gxande. l.w tioi pax^c-i do BZceo Lt&dit, ha. .dntt/ttS6t cciisxde/c.ainA na gco.en'CAa. ^'t ■^d6C06. Como a Ad.jx dt6st6 paZ6e6 dtptHc'e do ctrntAi co torn as ocddtHtadJ, poAa a ob.te.nQao dt motda ioUt < MsrAmrntc dot pfiodatei o^eAtctdoS ao doA, a ^dm dt. aumtyZa/i ■.-■ ais ped'A't:- uc vcda e.6'' :o tambm ado.ptandc a gt Atntid dt Ad.6co ao tti'dda ocuUntai ,
hJo-to poucuii tvtde.nc-(.Ai dt qiiabqutn -<.nd{Ae.A6t dunodoU
AO com AcZaqxw ao c.oyitAclt dt nd^cot, poA fooAtt to cor>jpa>iri4'a6 do CoA-f-^■yye.nt.t. Aa malt<mcAonaAA 6do, obo-imentt, xnUuencAoda^ ptla dt ^ua.5 iedcA ^ntqutiitemeyitii, Itndm a '^i.eA ma-i-s -uitent66adcit> qaond-O Ao contAolt dt nA.6co6, Xt'em do ma-is, dtvem stA "mads ptoxas do q'At A
ilitA de CtsaA", dt mantlna a AupoAtan o escAatZnio qat ntcthem. Na de to co.i ^inantcMos t, pA^lcv-UnmeMe, com Atlax^do Zs incMS
06 po-ose..s en: desehvo-tv :mrnt.u sac tcmbm d-i{^eAtnte6 e
Incliim mqoes de tomtn.c-io pAospenc. tad.s como S<nrApuAa., v6 paue.6 pAo-
diLXDini, de. petroieo do viMe Hhi.u, e a-i waQOW mpobietXdai da ^i-da t AmtAxca Latcna.
da um dcncmdnadoA Ci-'mLor: no ^ato dt -aut a eeono -
mda de ma-Ua6 pextts cm dt6eyieci\j.i:nentLi dvpcnde it uma ou duas mcittAxaspAdmcu,, Q. ml [on cAtsctncie tnteyiddmtnJn da m'aessd.dxzdt tS-seyic-cai' de eon ~
tana cnesctntt a-Uv-ixiadt; mcvs alnda tm yilvet nuita modtsio. Ar/ux,
6tAv<vi t pAotegtA t66t6 AtcuAsos ootunax^ atAaccs do conciolt dt nutos.
iinacZomZb 6do mad^s audazti e e.'cponfajn tawtos ntgdc-<os dt segaAOi^ ,7UA(^'
Vtvt-6t ob-StAvaA qat 06 palats .:ajj GrscJ'iV-axiV-iMe.pi".'?, mcuto vt^ts, st Atsientem da mo ex.UtincJ.a de .m^.na ■ e iX.iiiiu.':a c de peiioaC X^.xXnado pata
tx' ZfitA ptAmU'ttn.
iinp-tementoA wr, contfuile. e.f^eX.ioo de -. ("icci; nmi (iiie neeonkecumndo exdsP. ^^bN\/0 i.VJOOS.
0 IVl^rMTO
te aduahmnJte em muitjo, de.be.es yev. -.e.s e e.iO tendu de.ierivo.i:voio urn conii dtAavcZ tAabaZho dt tdao.aqdo c XAtsnejnent' .
No InteAi S6t da hntvldadt t ttndo x.de.yitA^.lcado o
CO dt ^upeASxmp-U^icaqdo, van dZv-iiU/i om nt-siayitti, d-neM-s do maodc duaxs Qnxindt6 cattgdAdxxs dt aUAjs faZsiU dtsenvo-hu.dc-S e em deseAoodvd
Was ■ ' ouVAct AcaUzcmO' numtn-dScA e6tndo6 de pnojttcs
t dmpZmtyZamo6 pZanos de gtAen-.Ae dt 'a^co'. 4*^" "3x3.06 pa.l6e6 em de6tn voZvZmtnto.
mtnto.
06 outAcs fxiJAt:-, dt'Stya-'otvodvi A.nc.^sutjn naq'ots dZot^ 606 qat vao dt6dt ptqutms yiaqceA ode' g.i.gantt6 c.omo a Au6tA3lZ.a,
AUTO
Maxca do SaZ ? gnmde6 tomi:Zexo6 (yiduA ZU.a-i6 c.omo o Ja^jdo.
Na cunaZusao dtitt smcA to gt'ioZ. da
cZ.uttn tamhtm -a RuS'SZa e ou.fAo6 poises do b^oco Lt6-tt. CZanameytft, ^suas :Ui^tAtyiq.a6 6ao ma-ioAts do qut qacZqueA -Unha comum qut pv-ssa ob6eA\>ada; mas daZvtz eu pcr.66a -isoZan cZ-guxnas C':tyi6ide.no.qcts dt -i.yit.c.AeA-^^-
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J:USAd
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Ais-
C.06 m \i'aAAji6 poA-tts do "lay-Ldo, ea pAia a cd?6t^A -iq.ac' pt66oaZ dt qut a pn.ai.dca i>t tjoKna. maZ^s 6cdA6tic.adi\ ncs te.-i'i^i'.oAe'.s em qat. ha maiiA (.yuiZ.iyuiq-do paia a nef,o.Aqo dt r.itt.vdcs .ueag.uiatmcs pana ^i-iscos .Y<.na.HPC',f>oi, cvji b'(.4b9^Ag . 0':- i Z . 06 -JS
\VlM'
a. -H?. no. „,odo. d.
,a., a „..o. „ eoafAo.^c. de .^.co..o. u„:,-,.
0 cUente podo. engajoA-s^i
h.ja
fa.,
p«,ec.6o de outo-UM^dA.
p^o^.os^ionaJ: -e., iinplZcito r^Uto, eita. uma compcjuaqao paga pt^cAlicnte.eh a-uiavt^ de. taxa^, .em'Kfez da c.omd.!iSdo paga peZas iCiU^iado -
0 Govefim uta. na:twjx£menu iiit-zi^aado e envaevidr,
oMuKto. 0 ijo-fo dg u zvAtoA d^ipeAdZcAM AtAaveA da qeAMcZa de fuA C06, p^daz brnzfiUo^ ^conmiaoi e ^,u, « tonmm l-na dz inpoAa a Go.zAm. UU tem a .uowabUM pnd,nd-Ua pa,-.a a con
(/<s coii^a-C.toA2.6 da goMinc-ixi de, na-i>co^ vdo cAe^scen cm ndme/i.c e.
iiab^tA.dadc- c, -i>em davida^ liavcad a/.gu!H dla am cIlvuca e/ii paot de. pad-toe,-^ PAoid.h6(Qm.i6 dei.uiiXA,vo6 e td-caic-uimcnto.
fJwaqAO^ 0 adx.u e. pzZa p-xooAiao d& um ar.bZznde ioaiaZ ademado, em c.o»
LA^\EMr'AVtL E EV1TA\/EI
?oe6 ofMmi. Ha ampZa e.ldenca do oM.imento do Govzaao m oAiun'
■to. de g^xencia de Alsaa taoto ncAte. paZ. co,no no e^tAongeAAo. A aceUa ^nooMAac-i ^ ^e-c-mtei, de pn.e.juZzo. conic conAeAvagdo do. az-cuAe a cUAeZXo a am ,mlo-ambiente mmoa id pode acetezLOA. eM^ ■^ nvoZvmeyito.
E'tipc.ac ven am 'M.-^^c-imento. iuhp.tanc.^iat m gcAetieia d^.
^■e6cos, tanto noi> paZsc6 deseyivohUdos aomo na p.xXic.i em de^ejn'olvdmen -^0. Ac'ted-cto que ^eja p.iovdvel, cmban/i Eajnevitavp^t c. evitavcZ, que o Go ^eii'Ao \ja
0 panto de-viita do. indwitxia. c do comeActo e encjon
^OA O Aeconhecirr,enta do Gcvc.no pa.« a. .onpacogSe. eccn^m-ccu. de um <.e.m CUJC4 AAicoi iejam iub-Uanualmcnte. dwUmudoi. Onexm
ttatxhetT'
ama mocc. AeaUzae^da oa coniclenUza,dA de gue o aUco ilnzAeAte. i ta^om .vgAA. &n .gu Ae^aeMnuxme.nto com olUao, .ietoAzi, Znc£a.Uve o de. .egw 0., ace, to qua a .uuiuitAxa qutuAa uma Ubexdade de zieotha t fAocuAi' na paMacax, Anaaa,oe.i que p,^duzan, om. „,a«v, c .enoaei cuA^oJLC i, tambcm, a cndiLitAZa Aeconke.ctM,' em ieu Aelactonamci-ito (".om 0 .e^oAo, qm e.ite pade. doA algunw medada de .ieoxi paSpAioi mZtodai de
doAar^a ie. teA que AeeoAxex aoi meaeadoi eomeActaai de ieg.^oi. As unptLcaqoe. da gzAinem de Aitcoi poAa o
0 cjitaii^.adofi pojia g.fiandi'. panXc. do deisenvolvdmentc ^u-tuao.
Guve/i-iw oai dmpoH. n.e.qaXtdX.o.b d z.ndditAqiai^ a qaa^'., m multtii M.taaqc!t6,
pAocjjjuxa ai sega^uidvaa^ cm baica de a^^eiio-nXa oa 6c/L\flqo-b. qu-z o GQve.n.no !>e volte,
EspcAo^
eis 6c.gLLfiadofia.!i pa^a o ^oanc..c.ijnento
de ex.tati^tlejxb .^Ignif^lca.tiviU com aeiag/io a coLiio e e(^e.iX.o dQi> accden^et>, E^peAa-it que a6 -segLAado^a^ apn.e.ie}}teni matone.6 ■^e'au.qo4), li/luis c depotii do6 e.vento6 com peAdaPi, de modo a miyUmizax danc6 ao6 iiiton.e.6 '•^e4 socAad,^ e economico^.
E-bpC'io que lur. rewev' cxe.i>cente de comp^a.dvac.h
d^ jmoi iao muitAi e pnoiundat. M iegMxai ado deic.obxiA que. "
u. innqao tAadZcAOiuit, como mecanCimo dihudoA de Aitcoi, 2 cada oe^ mau qaei-Uonada. Havma pAetidet iobAe a. iegoAMioAoi pana demonittAoA OM uoi vaUoioi contAthiutodA eeonSmZccii .do tambim Zgiialadoi poA iZ.m eA ioezaa, deiejZ.eti na p/tevengic c mZtUmZzaqdc dai peAdM. ^^0
de
^en6 e -ieAvdeci, tau como 6egunos, Hcavatiem pefiiodlcctJr^ente iea H'.la. '^donamento com 06 f^o^neceduaeii, vxa audttotMu ri0*u>iai6 ae.atiZ'Odas
negocZn
em
quaZd.^'CcadaA> c ohjctiva.6. ^-^d^to.te.6 da Vin.etonXa.
E6ia ie/ia ama nc^po^^^ahZl■idc'ldc.
pan do.^
Gnandex ^egun-adonxU iub6.titai.nam o capitaZ pe-
^e6.ieguao6, em quayitidade^ vaaldve-L.^^ c. acaediXo que o6 gaartdei cow P'*(ctdoae6 vdo ■siLb6tituXn o capital ptlo ^egiAo e, como a6 6egu-n.adon.a6,p\(>
^■^iAa,n. p.n,ateqav contra ai catd^tAo^e.s. J6-so 6ign<^ic.a maA.^i vcnculat '"a-ui/tei Zteyu dedutZveix e outA.o6 mdt/.^da.i> poAa atiyigdr e6^e objettjo,
v<u AequeAZA o deienvotviment.o de. AecuAioi tecaUcoA miUla mcuoAe^s do «ue
^ qae oi ieguAAdoAai ponaem hoje e vua toAmox nec.eAiSAAo o teeUAecZana e tecnotogx.a eiuAtente. e a imptementaqdo de atteAaqoeA fandamcn' na atatude bdiAjx com AeZaqda a aAAu>tc>A ccmo a AeabMtaqio da. 4 A e aa^enteA ihiAos. Hau^.nE m^a 4ni>xofiavoJ. pfr,e_66ao pcuia qac oA
G^oaoa oieAeetm aoA cUente, aqnUt, qae ele. qamnn. Wo oiic de
du AntMeAACA AndoAtxiaiA e eomeA<uaUA iAto A-cgnlliAcoAd menoA AegaAM oA'teoi e maat pAoteqaa contAa catii-Uoie.. Paocu'imoIo, tmbm, m e.iCO. po de cobeAtuAa taZhado eApectUcamente poAa auoa neceAi.idadeA e ciMdo., OA q.MUt AOA. deJuvadoA de Aua pxI,pAia e.^peAiencia e doA AexvZqpA AecebZOi eoAAetoAet .teAao que Ae. adaptoA a muitoi dzAiai me-imaA pxeAAoeA
Eipe-io que oA 6egun,ado^a6, o6 cCvie.to.re.-^ e e-< cx'nsaZ ^o-rneqam gAande vanXedade dc icnvcqo^ tc.cnicoh, de eoMuttvo-io. de geAcncia, n.eZacXonado6 com 06 ■nX.6co6. E6peKo ccn .rcunbem corXado ^
^^6 pab^doo^, aacUX-OACs e. aju6tadoAe.6 dc pexdai entnuAcm para o da geAencla de. rX6co6,
HaveAa tcmbcm mat'> c.cm-sultonci
6ega/LadoAa& ou com o6 coAnetone6.
OitRipo
v.inciu'.o^ com
Ha uma Ci'H6(0c.navel {).< nal (dadi. no
9GAcy2c:a de ri.6coi com A.eJ.aqdu a 6e.guA.iJ.6 de odda,
e cobcAdo.iiU
acAde.yitei e doe.yiqad^ e vcfo e.6.ta como irni-Tt anea de cA.e.iCA.mepXo, 0
enaXxzK cjomptRdoh de. 6ervi(io6 de gerhici.a cie .nt6c.o6 e i'td dc 6i (.nado a c.e.r o GoveAyio, tmXo em ixina economXa .[.<vre como em uma economia plunejada.
e UAo vac tam~toA m Aua Ae.Aili.mcta .lAuat e em ieuA Zucaoa, cm algn">ni aneoA. 0 eoAAetoA azaZ cMmado a AeaUzax. am cAoicente pa-pel de aiE7. ■fS9-P^.06 -12_- 06Ji
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I
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS. PRIVADOS SETOR PCBLICO ( IRB ) PniCUJTOS
SANTUrCAVOS
»" ■ ,
JNSTITUTO
con6equhi\i-<ji{,
aeAto^ pAe^aUXoi
OC
RESSCGUROS
CIRCULAR PRESI-042/78
de. dUuAjL 0 hZ.^c.0 paiui ab^-ige/i a tMe.vmf.do dt pir,dai mcUoAxu,? QucAJ'
BRASIL.
PIO DC JANEIRO
PRESlOENCtA
iicadoi no cmpo doi ^egtwoA, Vodz o iegu^tr aJLoAqM iua {uK^w bai^f
DO
Em
12 de maio de 1978
AERON-003/78
di <mpUca^oe^ de 4^tegdo e. neyitabltidade dot. IteM vlnaitadoi c d(M''
VM? Coma Mtabeli'oeA 06 cuUoi de. cobejitwiai poAa cat.aitwief. de alf''
nlvei.7 Pode m ma.io>i aio da.i e6tatl6.U<uu de iegutio-i ptwvoeoA
'''''
tendmento de modo a ajudoA no. oedugic de. tUt.coi? Qacus iio oA impiAtd' de dcApeAo., deuoi canAldeAu^eA? Sio iotoA ca^v.MdoA uma amrnqxi on uitia opoAiuyuJadv^? V
Se. ,padeAtJWA — acddtoA que mi.\c c^tcu, ^.'^.acLti oZ-feAacodd CLCZ2AJXq.0(Li)
•
^^.. . ■ , ,
.fl £i
Ref.
i'
lepleAetUem uma cpontunAdade, o mencado lond>U.m, corn aua tJiadicA^'^
beAdade,, e.i./i c/,. -cnvcjavcf e utUca pcuia a tcdeAanq-^ (Uj^£ m iomaqdv dv ^utuAo cL66^m, mantnA .i>ai d.omZyU^ coma um
Criterlos para fixacao de honorarios
por servi?os de vistoria e regula<;dO de sinistros realizados pela SPAR Servigos Periciais Aeronauticos Ltda. (Ex-SEPAER) - Reembolso de despesas
■f;'
A partir desta data, passam a vigorar os crj_ anexos para a remuneragao dos servigos e reembolso das Aeronautlcos despesa s incorridas pela SPAR - Servigos Periciais terios
intmmc.lomZ. dt seguAai.
L tda..
nas vistorias e regulagoes de sinistros.
Os servigos realizados anteriormente a esta
Meu poi-Uo-de-viA;(:a ? o de qae a geAeyicixi de,
- ACJ)^ ^
A<
ie. eomUdud. m /^tiontelia de .te.cnoC.ogAo doi 6eguAo&. Moa pn5>Umoi <^noi, te.la um gtuj^e dmpacAo noi ieguAoi. Ki ei& a gtiande opo.idi"^'-'^
e pende ntes
de pagamento. estao sujeitos aos criterios
ora
data ado
tados.
Em conseqUencia, fica
revogada a Circular PRESI-
135/77, AERON-14/77, de 7.12.77.
patia todo6 OA qae eAtdo eyigajadoA noA Aegatwi; HOAto, apemi, lue
Saudagoes.
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^0 prazo de dois (2) anos, vi
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(21 anos, a partir da data a ser.fixada pe
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09) Elevadores Otis S/A. - Tarifacao Especial - TransEorJl e
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(0J184% - 40%), pelo prazo de uni (1) ano, a partir ca data a ser fixada peio.
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10) AlumTni'o S/A. Extrusio e IcmiiiaQGo - Tarifacao Especial - Transporte ^ Internacional - Recomendsr a concessao do des^conto de 35% (trinta' e cinco cento) sob re as taxas da Tabela cis Taxas niTnitnas, pelo prazo de um (1)
^ 02)
partir da data a ser fixada pelos organs competentes, para os dos pel a firma em refei srincia.
('
b) ficou decidioo que o nfenibro Orlando Ferreira de Souza se encarreda^^p^^,^preparar proposiqao com- fim de adequar-se a atual redagao do "Topico
tro" espedficamente para os riscos de enibarcagao de recreio; c) o men®
A CTSTCRCT despachou os senulntes Registros de Co-
missSrio de Avarias: Huraberto Filice Junior, Silva S. Cia. Ltda., Volmir Souza Agencia Zail
11) Encontros sobre o Modelo ores i lei rode Seguros Cascos e suas Enti daclesde_^^
lagao, Vlstoria e CTassfTicardo -"a) 0 "Sr. Hans W. Peters solidtado"^®elabo nario, fez a primeira ampla exposicao ,"cbre os problemas de avaliagao Segurada e ragao, bem como sobre os conceitos de 'Valor ajustado e Importancia Navega5'° da Apolice Casco. Abordaram-sa tanioen questoes alusivas jsivas a a Perimetro Perimetro
UDASTRQ DE VISTQRIADORES
Corerci"''Wil
Ltda., Agobar Garcia de Vasconcelos, WiUon Ardia, Jose Scares Albertini,^Wi1-
son Tortoreno.
03)
CIA.BRASILEIPA OE PETROLEO TERRESTRE oT Ar. +ava e nove milesinws Recomendar a aprovagao da taxa individual de 0,039% ^ j das(trinta IPTE viqentes, pelo prazo
gg
gusto Castelo Branco ficou encarregado de estudos com fins de divulga as axuais criterios de classificagao de embarcagoes de recreio pelas ^®?!lonvol' atuais envo -
em referenda.
do Poruo, d) 0 membro Alverto Domingos barzedo ficou encarregado de
IfiDOSTRIA E mMFBCTP BE MINERIQS S/A.-ICOMIjJARI^^^^ ESPECIAL-TRANSPORTE TEj-
de
ver estudos no sentido de elaborar-se relagao atualizada contendo os embarcagao de recreio de padrao novo. ^
^^;;;;;;;;;;7rconcessa-o do desconto de 25% (vinte « bo Item 2^4 do Cap. H, pelo
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pelos or^aos competentes, para os emoa q
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.P^.^^a^a^a se°r fixf-
terrestres realizados pela fir-
(760248)
em referencia.
ATA N9 (99 )-05/78
Resolugao de 24.05.78:
Nao havendo em pauta nenhum processo, o Presidente abriu debate livre
suntos ligados aos Seguros Habi tacionais. Foram discutidos aspectos J"
r^^'of
dos ao seguro de vida adotado para as cadernetas de poupanga programa^ temente implantadas no PaTs.
^ C T S A E
Resolucoes de 2S.O:. 01)
COHPOSICAO DA CCMISSAO TgCHiCA DE SE5UF0S AERON^ltTICOS-1977/1980'A) uji Srs. orb. Kicarao uamiao Lorraoi fer-Irs Jos Ricardo Damiao Corradi no
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Gilberto Gomes Garcia no perTodo de 2C .02 a 21 •
K ® dePenodo de Sr. 1 a 31.03.78; Tomar Mguintes subst1tui?oes mernbros: Inocincio B) Ribim peloconhecimentP Sr. J<»V M
Sr. Carlos Antonio Costa Leite pelo Sr. Ooni Moraes Carrico e Sr. 21 de Carvalho pe1o Sr. Raimwido Roclia de Souza. _
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SEGURAOOS.. Arquiyar o
do alsuncd pel<y Instffuto de Resseguros
credenciando uma firma finrta para realizar a avaliagio. avaliario.
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CTSTCRCT
HMlilQlJjJjVTB ResoliigQes dg 31.Of,78:
BI.US9"P%•0
SOBR^ S;.GURO 1^0 EXTERIOP.- So" icitar a Diretoria aqulsig^o CO (5) exemplares do "Manual de Segur .s de Transporte MarTtimo", pa''"® dos men^ros da CTSTCRCT e verificagai de sua utillzagao. BI,q59*Pa^
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REMTOft - l€filo VUtoi (Reg. M. T. n9 11 lO'll REmcXO - Rua Senado>i VarUai, 74 - 13Q andoA - ZC-06-R^ de 3m<^Otx>-RJ-B>iai.it. Ttfj,.: 224-ZOIi, 2B2-7Z47 a 242-6316
E&tt SoteXim ei^ iLegiitnado no CaJutoKZo do Re^glitho CLvU doi Pmoai Jwudiaeu ^ob d n? 2 771/75
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RESEIMHA SEMANAL X. .
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ANO
NO 460
Rio de Janeiro, 19 de junho de 1973
X
Na ultinia quinta-feira realizou-se a primeira reuniao da Comissao Julqadora do concurso antifurto de automoveis, protnovido pela
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1 FENASEG Das inscriqoes solicitadas, participarao do concurso 188 invenqoes, procedentes de 53 cidades.de 15 Estados (uma de Por^gal). m
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dos inventores concorrentes esta cumprindo pena por furto_^de automovel.
■ V, ;3'
te
t^-abalhos da Comissao sSo presididos pelo Sr. Gera^o de iouza Freitas, dela
fazendo parte os EngPs. Carlos Roberto de Zoppa e Osmar Cantanhede ( Classe
Sequradoral- EnoO Celso Murta (CONTRAN); Dr. Walter Strooel ('
Efetivo
-
(SINDIPEQAS); Dr." Franz L. Reimer - Suplente - (SINOIPEQAS) e Engo Joel Fran
I v., ' .'
^0 Sadlotti (ABNT). (ver segao Imprensa,i
De 10 a 15 de iulho vindou.ro, seguradores da .^erica j.atina esta-
rao reunidos em Montevideu, participar.do daill Reumao da Ativida de Sequradora dos PaTses da Associagac Latino-toericana de deverao Uvre As oessoas interessadas em participar do cncontro .
-^'"Srggncia-^lntrar ercontatrco;nl''telessoRa de Comunicagio da FENASEG
(inclulfvr ara reserva de hotel), a fim de n^e S SecreSr -Geral do evento. Quanto is inscrigbes, serio feitas
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pXio S da Reuniio, i base da referida relagao previa da FENASEG.
. M ' r , .
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Foi adiada para a primeira semana de agosto vindouro a reumao da
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Rural,
Si, qua
D°retoria da FENASEG em Porto Alegre. c tema unico dessa reumao sir! ^eLme de projeto de criagao de urn Si sterna Nacional de Segu 0 ralsmo «sunto serS objeto de palestra do Sr. Jose Amenco Peon
Lri f!ita tambem an Porto Alegre, no dia segumte ao da reumao
oa FENASEG.
A 4
" b.,.,
Nos dias 17 e 18 de julho vindouro, sera realizado no
« LJrategla da lodgo prado
« Sf® g*)', f,,'?
cluindo naturalmente o seguro (componente do item .,; j t ,, • .
! ■ ■■.- ■ ■ ' ', ■ 'v
• ■tv,'';
f'.y
de Ja-
nl ro lo Hotel G15ria, o IV Encontro Nacior.a, de Exportadores (IV ENAEX). 0 certame, que tern como objepvo principal debater
lo Presidente Ernesto Geisel. . Os Ministros Mario 'oara !! Paulo dos Reis Velloso e Angelo Calmon de Sa pronunciarao palestras para os
congressistas.
{ver se^ao Pi versos)
5 E^orar o projeto da "Apolice P™teto«g''"s«'°vST!iI'carl!s"' Te" dn irp cJ
PO e integrado por dois representantes da
Oliveira Ramos e Eduardo Dutra da Fonseca; dois ^arlo Palmeira Ramos da Costa e Francisco Anthero c SUSEP, Sra. Angela Monteiro Oliveira.
Parhn^A- a * pntrpvista'-nia?-
Na
imprensa, o Presidente da FENASEG destacou
ce e a contribui^ao que o mercado segurador dara
c
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(.oluigao. (ver
Segao Imprensa) 'c
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.V '. •*'"
6 c» i,c«.ur ia, Dire toria;
Na aitima sexta-feira, dia 16 de junho, a Assoc agio das Companhias de Seguros (sediada em Sao Paulo) deu pos a sua nova Dire
toria Executiva e Conselhc Piretor.
F ^ seginnie a compos igao da
Diretor-Presidente- Guilnerme Afif Domingos; D1'etores-Vice-Pres| dentes- Alex Franco Jung; Eduardo Burlaniaqui de Meilo, Fraicisco Caiuby Vidi gal e Pedro Pereira de Freitas.
[
•
SISTEMA NACIONAL DE SECOROS PRIVAMS »v
SETOR SINDICAL (FEHASEG) N
dikktohia [•
ATA NO (107) - 11/73
Resolugoes de 13.06.78
on Tomav conhecimento da carta do Presidente do IRB, coraunicando que os seguros
drpequenorRuralistas. contratados pelo Banco do Brasil para garantia de sLrcrlSftos! sera atribuido exclusivamente as sociedades segoradoras autorizadas a operar no ramo vida.
nos dias 17 e 18 de julho vindouro.
(/aobbb)
-SS"S'"S
r
nr. ^ u • Ha rirriilar do IRB. a proposito sobre Seguro 05) Tomar conhecimento perTodo' de 18 ado28Seminario de setembro vindouro. : Frances, a realizar-se em Pa»is, no penouu ue (780420) ncA -r
i.
-
TArta do I6MEC a prop5sito do curso de "Undewrit1ng"Fi
'S?:i'ro"!T":n-?-se"nJ^?°
col^ren^.
07) Ofi
Adtododdis -
ro de excesso de dancs e lecmcdiuentc
^
(F-0072/61!)
d IdddcEssiirto.
{77124 (771249)
r\nx informar ao P^'^^idente r^ 4^ Sindicato c-inHiratn rip Sao Paulo oue FENASEG prestara toda 08) do ^a Acidentes , implantado
colaboragao ao seu aUance ao Krograma ae pela Prefeitura de Sao Paulo. jjc I a
r I c t c i V.U I u
-w v
(7805491
• -—
nnx . . 1 u reajus09) Agradecer a colaboragao da rrwni*i<tan Tecnica de DPVAT, a proposito do(780S0'^i
tamento dos premies e indenizagoes do ramo. ( ) inv Aprovar n Tvan Goncalves Passos, a proposito da revisao das 10) as ^"gestoes do Sr. Ivan wg Engenharia. (750437) baMlwilWV
UwO
piviiliv**
w
a
condigoes gerais e especiais aa mpomcc uc
^
j
11) Agradecer 5 CPCG a sugesta~o apresentada a respeito de descontos Pa«-a nscos com protegao deficiente contra incendip.
(7804 3)
12) Tomar conhecimento do ofTcio do Sindicato
Seguros do Rio
de Janeiro, a proposito do I Wesso Nacional ^ Corretores de Seguros, pro gramado para o perTodo de 9 a 12 de ijutubro
.
(780563T
i
.01*19.06,78
r,; '®r/.in'
.V
mmmm
!] l-fT
mnu NACI6NAL OE SE6UR0S PRIVADOS
13) Divulgar no Boletim Informative o Ciclo de Palestras sobre a Correcao Moneta ria na Economia Brasileira, promovido pelo IBMEC. (F.498/^77 CIICCD
n^nh?Ac J c
?
SETOB POBLICO CSUSEP)
Batista para representar a FENASEG na Comissao
elabora projeto de adaptagao do Pianosubstituindo de Contas das Cofli" a nova lei das sociedades anonimas,
representante Sr. Elian Zayat.
-
4
«i'»j
(77012?)
★ <f.
SERVICO v^C/BL:CO FEOHRAL
^^f^CULAR N. « :- C.
TiPdGRAFIA COM ".OEF^ET*^ : ENQUADRAMENTO TARIFg^
d© 19/
de
d«
Apr- va Cl' para Sequros de Iinpcstos . '.-ce Mcrc;;dor: as Importadas ram^' Trau poet,*;..
Pronunciando-se sobre consulta formula'^® por uma empresa seg.uradora, a FENASEG, atraves da Comlssao
Tecnica de Seguro Incendio e Lucres Cessantes, decidlu:
0 StperiQtiJDuicle da Superi»it«L*diDCia dc Seguros' Pnvado(SUSSP), r:a sorma oo dtspostc no art. 36, allnea "c" do Dc-ct eto-le.i n9 73, de 21. cie novemi^ir'j tie 19'6^ ; r
^
Pela retificagao da Resolugao publiciada
no 'Boletim Informativo' n9 402-Ata nP 65-06/77 de 02.05.77-
.1
.
ft.
•
T- - ^
t.
..
^
'"'i
*1
_
^
ccnslderanclc o proc-cstc pelo J.nstituto de
onde se le Livros e Jornais. leia-se Jdrnals e Revlstas ■ « esclarecendo que a impressao de livros, bem como a de folhe tos, continuam sendo perfeitamente enquadraveis na rubrica
■®sseguros
do Brasil -a o ((ue consta oc proce.-is.'io SUGliP n"?
''01--02555/78;
.529-Tipograflas R .2 S 0 I. v K:
A FENASEG, atraves de sua Comissao, rati.
flea, assim, parecer sobre o assunto, emitido pela
CTSILC
do Sindicato das Empresas de Seguros Privados de Sao Paulo, !'• -i. , ■ 'W
O ,!-..-
■'-}k
,VJ
1. Aproyar a Clausula Especial para
Sego
de Xmpostos sobre ;iercador ■.as amportadas, constante quo fica fazendo parte intenranta desta circular.
do
2. Eisa ca culca- entrara em 7igor na data
iN
sua publicagao, revogadse e:-- dirpositjoe... -n. ^ontrarlo.
Alpheu Amaral 1- A ■
•'
■■ ]
1
''
AGUARDANDO . 'BLlCAgAO NO "DIARIO OFICtAL" DA IJNIAO BI.460*
.0^ *19.06. 78
:•
I
atf*eW<f£liOe(CW oe SEOUflOS IWAOOS
Ai>JEXO A CIRCULAR N9
/78 SUPQUNTaiDCWU oe SEOVffOS PfffVAOOS
CLAUSUI^ ESPECIAI, PAKA SEGUROS D2 impostos 7
5 - Em caso de sinistro, a indenxzagao corresponde
SOBRE MERCADORIAS IMPORTADAS
ra ao reembolso da parcela dos impostos incidentes sobre ocb
1 " A cobertura concedida por esta apolice, sob es •-e t^tulo, aplicar-se-a ao valor seguraao declarado coino posto de Importa<^5o {X.t.} e/ou Xmposto sobro Prodntos Indus
jeto segurado avariado, liraitada a importancla segurada esse
txtulo.
trializados (I.P.I.), incidentes sobre o objcto seguradO/ "V iocs pelo Segurado ou polo Importador e nao recuperaveis da Tazenda Nacxonal,
2 - Lao obstante o disposto uo iten 4 - Comego i iin dos Riscos - das CondigSes Gerais desta apolice, bern
^
r!io em quaxsquer outras- condigoes que" dispuserem em contra' rxo, a presente cobertura aplica-se, exclusivamente, as ocor
rencias comprovadamente havidas no objeto segurado, apos
^
seu desembarago aduaneiro,
a
rondigoes para a concessao da cobertura£ a) a Clausula Especial Para Seguros de Impostos So bre Mercadorias Importadas dcvera ser inclulda, obrigatoriamente como Condi?io Particular nas apolicrs de seguros marl
timos'e aereos que concedain a cobertura nola prevista. b) aplicar-se-ao as mesmas taxas; do seguro princi
pal do objeto segurado, com urn desconto de 40% (quarenta por cento).
2.1 - Na hipotese dc perdas ou danos
decorr^^JJ
tea de Incendio no Armazem do Porto ou Aeroporto de Descar^^' ■i cobertura do seguro relative ao valor declarado como ro do Importagao (l.i.) aplicar-se-a mesmo no caso de rencia antes do desembarago aduaneiro.
K/
^cor
3 - Peia presente Clausula fleam cobertos os
mos riscos e garantias dg seguro principal e desde que os neficiirios do seguro sejara domicillados no erritorio naci^ a a i. ,
4-0 seguro,
qae. se refere esta Clausula,
te podera ser efetuado e corounto com o seg.iro princip^^ ^endo condigao indispens^ivel haver expressa declaragao
/egs /
apoiice, bem como nas avtjrbagces provieorias e definitiva^ d3 quantici a esse titulo segurada„ r v
• •
BI.460*PaQ.03*19.06.78
BI.46Q*Paq.02*jji
oe siiQLm% wados
b) e>;cluir a expressao "item
do final do subitem 5.2.2. 1,1.2 - Art. .59
SB^VICO f»OBLICO raOBPfAt.
,
a) dar a seguinte redagao ac
®^item 3.3: CIRCULAR K.«
51
"3.3 - Segurados que exer de
1^
($'».
de 197S
junho
Aprova a."" -era9oes na Circular n9 15/76
«3ni atividades a bordo de aeronaves e que, por forga de sua
pre
^-asao, estejam sujeltos a realizagao de v3cs eto aeronaves
ofi-
ou militares, serao aceitos mediante inclusao da
Clausula
202, do Art. 14". b} exciuir do itein 4 a
ex
"que nao as de linhas regulares". O . -ipetsiitflrdei.ttr' da Suf^cfinteodSncilcv de Seguroe priv»^^
{SVS-£P}, na forma do dispoGto no art. alinea "c", do Decreto-Jei n9 73, de ^
c) dar ao subitem 4.2 a
se
^^inte redagao: "4.2 - No case de
Segura
ae novembro de 1966;
lue, apos o inlcio do Seguro, passe a praticar
considerando o que consta do pcocesso
p^ra-quedisniD
a exercer atividades a bordo de outras aeronaves que nao sejam
n9 001-07306/77;
de linhas regulates e que deixe de pagar a diferenqa de pr5cobrada pela Sociedade Seguradora em vlrtude de classifica de tais riscos na Classe 2 desta Tarifa, dfever5 ser observado RESOLVE:-
^^guinte:" d) dar a neguinte redagao ao 4.2.2;
1. Alterar a Circular n9 15, de 27.02-''®'
"4,2.2 - A taxagao dq ris
conform© segue;
'''' sera na Classe 2 desta Tarifa. devendo a Sociedade Seguradora 1.1 - ANEXO 1 - TARIFA DE SEGURO
DENTES PESSOAIS do BRASIL - T.SAP3:
'^^rar a diferenga de prer.^o na base "pro-rata-temporis" e inse 'if na apoiice, por endosso, se nao for paga a referida diferenqa, ^ ^lausula n9 213, do art. 14". g) inclui-1 , no subitero 4,2.3,
1-1.1 - Art. 49:
as expressoes "(Cocliqo Brasilelro do Ar) incluir no -.1.3, entre a«' expressoea "referidasa)garantiaE," e "devend^ o preaio," a oeguinte expreasao: "obedecldo o disposto no
29, itena 4, 5 e
^ ^
~
Expressao
e "ede que,"
f.
"se for o caso .
f) fc ubstituir o final do
su
^item 4.2,3 pela expressao seguinte: "a indenl.agao devida
sera
na forma estabelecida rio item "REDUCAo DA INDENlZAgSo"
das
0
'^ryj^^oes Geraxs da Apoiice", I ,(
■u
MITiCP. VMM '! ■ f
BI.460*Pag.04*i9^ BL460*Pa9.05*19.06.78
SW>QWiinffl£ftClA OE SEOUflOS WAOOS
indenizagao, o item 7 das Cond'igoes Gerais desta Apolice". SUftfilMIOaefffiUt 0£ SQUfWS PSft'WBS b) incluir, no primeiro paragrafo
da Clausula 103, ap5s a expressao: "Condigoes Gerais desta Apo
lice para
1.1.3 - Art. 69:
a expressao: "perda total ... c) alterar os titulos das
alterar o inlcio do item 4 P
Clausu
ias n9 202, 209 e 210, conforme a seguir:
1
*'4 - Os preiRios dosseguro .a duals anuais e os premios anuais dos seguros individuals iongo, cujos valores sejam iguais ou superiores-.."
- "CLAUSLfLA 202 - SEGURADOS
QUE
^XERCEM PROFISSAO a BORDO pE AERONAVES", - "CLAUSULA 209 - SEGURO
1.1.4 - Art. 79:
1
a) acrescentar ao final
DE PES
SOAS de IDADE de 12(doze) a 16(DEZESSEIS) AKOS, EXCLUSIVE . 1
1,2 a expressao "exclusive:"
- "CLAUSULA 210 - SEGURO
DE PES
SOAS DE IDADE DE 16(DEZESSEIS) A 21(VINTE E UM)ANOS.EXCLUSIVE".
b) alterar o subitem 1.3 >ar^'
d) Substituir, no item 5 da
"1.3 - Menores de Idad^
Clau
svia 212, a expressSo: "empregados" por ■ "segurados".
^ndida entre 16(dezesseis) anos e 21(vinte e um)anos
e) incluir no item 2 -
CLAuSULAS
1.1.5 ~ Art. 99:
jres5^^
ESPECIAIS a Clausula n<? 213, nos seguintes terr.os:
eXP
a) excluir do item 2 a
"CL&USULA 213 - REDUgSO DA
"tambem".
b) dar a seguinte redag^o
INDE-
aO
^12A(;ao.
terp 2.3:
Nao tendo o Segurado page, dentro
"2,3 - portadoras de
^
lo prazo estabelecido, a diferenga de premios cobrada em razSc
. 3'^
graves capazes de contribulren, diretamente, para o
ou
a
exercer
o mesmo ter passado a praticar para-quedismo ^tividades a bordo de outras aeronaves que nao sejam as de
sciden tes".
li
•^has regulares, rati£icam-se, expressamente, por esta Clausula, 1.1,6 -
termos do item REDUgAO DA INDENIZAgSO, das c:ondigoes Gerais
14:
'^esta apolice".
a) inclulr na CL^VUSULA 1®^ RIAS HOSPITALARES OS Itens 3 e 4 a seguir:
1.2 - ANEXO 3 - PROPOSTA INDIVIDUAL:
"3-0 valor de luna
Apos o quadro "prazo do Seguro",
,g)^^
rias contratadas em uma ou mais apollces desta ou de
se le "Propomos a" leia-se "Proponho a".
ciedade(s) Seguradora(s) nao pode exceder a 4(quatro) ve^
X 3 - ANEXO 9
CARTAO-PROPOSTA DE SEGU
Maior Valor ,de Referencia(WK) vigente no pals, sendo
^0 COLETIVO DE ACIDENTES PESSOAIS
eventual excesso de cobertura, contratado em uma ou
a) no item 11, letra E, onde
ces, incidlndo a nulidade sobre a(s) ap6llce(s) com gencia mais recente, no case de mais de uma apolice
- Para iiarias
se
le "cada uma ate", leia-se "cada uma de".
1/1
cou - ^
ate o limite previsto no item 3 aritorlor, aplica-se. no
V ii ,
■yurr - »trA ^
^ -"w.
BI.460*Pag.07*19.06. 78
81.460*Pag.06*Jg
warn.
SUKMnZHDfNCtt Q£ SEOUm)S IWAOOS
b) no item 12, onde se le "co-
brantja", leia—se
"cobertura". 1.4 - CONDigSES GERAIS a) Dar aos itens 13 e 14-
BEpyi<QO pOauico pkdcpal
QAO DA INDENIZA(;SO" - das Condi^oes Gerais da Apolice Individu^^' Anexo 2, e das Condi^oes Gerais da Apolice Coletiva, Anexo It respectivainente, a seguinte redagao: CO
"1 - Se o Segurado, seni
munrcar a Sociedade Seguradora, passar a exercer atividades
CIRCUUR M.»
a
32
d«
6
de X9 76
junbo
de
Aprova Apolice e Proposta para
bordo de outras aeronaves qye nao sejam as de linhas regul^^^®
de G^rantia
o
Seguro
de Obrigagoes Contratuais.
ou a praticar para-quedismo e/ou nao pagar a diferenga de
mios prevista nestes casos, toda e qualquer indenizagio devi^^ por sinistro coberto pela presente apolice, envolvendo ou cos aereos,fica limltada, em cada garantia,ao valor que se
ver da multiplicagao da impbrtancia segurada pelc quociente tre a taxa basica anual do premio pago e a taxa basica anual
O Superiotaadeote de SuperiniendAneie de Seguroe Priyadoe (SUSEP) , na forma c^o dlsposto no art. 36,
premio determinado pela Tarifa de Seguro. de Acidentes Pessoai^ do Brasil, em decorrencia de o Segurado ter passado a exei^
allnea "c", do Decreto-lel n9 73, de novembro de 1966;
ativldades mais agravadas,
conslderando o dlsposto na Resolugao CNSP
21
09/78 e o qua consta do Proceaso SUSEP n9 001-07828/77;
2 - No caso de Invali^^
manente Parclal, a indenizagao fxca limitada ao valor que obtiver pela aplicagao da percentagem de invalidez ao valo3^
de
se de
RESOLVE:
finido no subitem anterior". di-
b) No subitem 16.6 das
goes Gerais da Apolice Coletiva, Anexo 7, onde se le goes", leia-se "corainagoes",
Aprovar os modelos de Apolice e Propos de
2. Flea concedldo as Seguradoras o
.
180(cento e oitenta) dias para adaptarem seus formularies aS .
.
ta para o Seguro de Garantla de Obrigagoes Contratuais, X08, que fleam fazendo parte integrante desta circular.
ai
ane
2. Esta circular entrara em vigor na data
teragoes desta circular e da Circular 15/78.
de .ua publlcagao, revogadas as disposigSes em cOntrario.
3- Esta circular entrara em vigor na
te ds
de sua publicag^o, revogadas as dlsposigoes em gontrario.
/
/
v..
/
Alpheu Amaral /
/egs.
> ''r /■ ' /
Alpheu AxnaraX /egs.
AGUARDANDO PUBLICAgAO NO "diArio OFICIAL" da uniao
AGUAI©ANDO PUBLICACAO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNIAO 1B
B1.4b0*Pag.08*li:^*^
BLi60*PaB.Q9*19.Q6.7a
D£ SEOUWOS mWAOOS zmimwcfMCiA oe seouros mAoos
ANEXO a circular N9 52 /78 Proposta de Seguro de Garantia de
SEGURO DE GARANTIA DE OBRIGACOSS CONTRATUAIS
Ob.rigagoes Contratuais
a usp da Seguradora
Importancia Segurada
Proposta n9
^^20 do Seguro
Apolice N9
Zero hora de Zero hora de
Renova apolice n9
COKTA
DO
de de
de de
0 V • ■ 1.
. Apolice N9
PREmio
^^Ponente:
Importancia Segurada
PBfiWIQ Cr^ I—AD-FRflC. Cr$ |QCTO Dft AP>Cr$ j 1,0,F. Cr$ ! TOTAL QC$, CONTA
DO
PR£mIO
rtlSTQ DA APOLICE Cr|!l.O.F. Cr$ j TOTAL Cr$
c
j
A
,
# 3, seguir denomin^d^ Vista as declara96es constantes da Proposta ^
anr.??pf %f da presentet ficam fazendo parte integrante destegarantias contrato,ct>riga-3e ^ f de faltaCondigSes Gerais de e ParticulareS, °f pre^ulzos decorrentes do cumprimento obrigacoes con" tratuais assumidas pelo Garantido.
a
'
pleno conheci ,
Sto das CondicSes Gerais e Particulares insertas na , presente,
Seguro drcarantia de Obriga?oes Contratuais, para o que pres i jJ^os^al infoLagSes completas e verdadeiras exaradas nesta e/ou ;
Contratante Segurado:
anexos.
:
Enderego:
^^03 do Seguro:
Contratado Garantido: Enderego;
Este seguro vigorara a partir de zero hora do dia
de ... de
a zero hora do dia ... de ... de ...
Para validade da present® apolice, e a roesma assin^^^ pelo representante devidaitvente autorizado pela Seguradora. '^tretor: de
_
dc
-—
de
de Registro na SUSEP
f Assinatura co Ptoponente
I
Seguradora j
.'Vy
/®gs.
•
)•
t
• m/u I-
BL460*Paq.10*l9vQl^
70
.
BI.»60*Paq.n *19.06.78
SeaORO HO SUSEP
EXTeillOi%
DIVULGA
CIRC'LARES _ ::0 "DISRIO OFICIA
0 MtRCAVO V€ S^GUKOS CANADEhlSE .VA VtCAVA VB 70 -J
A Superin ,'jndencia de Se.juros Privados divui
gou no Diirio Oficial" -.d Uniao as seguintes circulares:
Alan A. Hoa&^o-id. y
^ re lar n9 23^ de 06 de abn'l - Aprova Con
Bloqu^ado po/i tun eonsdiko dt ayvtUn^laqao, aoyUAolz de rmgui
digoes Especiais e CisposifSes Tarifirias para o Seguro Co.npreensivo de Imoveis Diversos Residenciais ou
naclonallzaqRo poKdat, o mz/icado do.
ComerciaiS'
''0 iiao -teue Ipoca da6
(D.O.U. de 14 de maio, Segao I, Parte II, Pags . 1 785/789)- A
Imwuince
Circular foi reproduzida,neste "Boletim InformatTvo" n?
a
canade.rLS,&^ an,tcQo abalxo,
London, Atan
ao
pfieAldayitz da Rotjat
IfisU'taece CompamJ oi Canada, fiQve Z66a d^.cada e aondal qua a e.-:-
pgAi^n(U.a gaviha. podeJua le^voA
no 24, clfc 18 de abri] - AUera a
i.tQnAado^2A caiiademes a u/ii iutu
bela de Pregos de Reposicaa, das Dispo-,igEes TarifSrias par^ Seguros de carros de passeic oe fabricagao naci onaUramo AO
fio mcuA bnAlhatvt^,
mbveis (Circular SUSEP no 48'75)- D.O.U. de 26 de abril , ?ao I, Parte II, Pag. 2 043. A Circular foi reproduzida
56-
0 Canada e m pdis de, 5,S mllkoe^i de mUkas quadAada^, [ceAc.i de
po
9,96 mUhdoA de. quybme.PiQ^ qaadAado-6], a icgu.'jflx mcUoA £'tea dc muivio, extendzndo--6z poK ce.tca de 4.000 (6.43? fern ) de te^^e a OeAtz ^ 5.000 mUhas U.S2S km] de. !^o/Ue a Sal, com uma populaqRo de. apenaj> 23 mllkoeA, quciAz a
BI n9 453. ra
Circular nP 25, do 5 de maio - Atuali^a
bela de Premies do Seguro DPVAT. (D.O.LI, de 11 de maio, see ao
I, Parte II, Rag. 2 323). A Circular foi reproduzida no
me^ma que a do B^.tadc da Cati^oAnda, cuja qiuuy tou'Udade Ae encodjua cm unn ^tAelta idyxa de 60 mUhca (97 M ao longo da do6 Ei,tado.^ Unidoi.
no 455.
Circular nP 28, de 24 de maio - Altera ^ '
rifa de Seguro Facultative de Responsabi 1 i dade Civil de prietarios de VeTculos Automotores de Vias Terrestres
daoA jvJLUcUqdcA, 06 qucia> aliida mo aUnglAom m.idcAO-vte ce^t^lo de de^envol0
lar SUSEP n9 13/70). D.O.U, de 2 de junho, Segao I, Parte
Pags. 2 737,).
po-totccuzmert^c, o Canada e ma ^edeAaqdo de dez pA..ovZncA..af^ e do Yukon e do fJo^ac^te
.
0)itaA.io, com ma. populKao de S,3 ml^hoc^, e Quebec, com uma po}M
A Circular foi reproduzida no ^ n9 458Circular np 29, de 26 de maio - Aprova Cia^
sula Especial de Vistoria para Seguros de Importagao Transportes (D.O.U. de 2 de junho, Segao I, Parte II, Pa9 ipa' 2 738). A Circular foi reproduzida no BI nO 459.
CORRrrORES-CANCELAMENTO DE REGISTRO -
nntendencia de Seguros Privados encaminhou ofTcio a FENA^ ^ comunicando que foram cancelados os registros dos
la(^do de 6,2 mllhdei, doi qaaXi 9 mllkoei de (Ingua ^A-ance-ia, tern ildo. ai'e d ^oHjx, cu iCKOA domU-nantei w daenoo.ivmerM, do Canodi; ma^ hd .bidlco, d. que. 0 cenuo de gmoldade do pali citi come^ando a 6e deMoaoA paota o
cf.: U-
com 0 cA.eAcente deienvolo2me.>vto'e Uitaencia de UbeAta e Bu.t<^h Cotao.a, A
mcHCJi potooZncia E a Ilka de. P-uncx.pc tduoJido iV'u.nce UduiaAd 'Ula^ui], com n, .. UqRo de apenai MO .060 kabiUnd:.el>, ax, paiM que o Yukon e oi TeAAUZm.uu de Wo/ioM.te lfJoUh-We.it] cjomhlmdoi tm apenai 64.000 hab.<tantei. A fVin/fjAc,5. de que. m inlcio da decxida de M, a populaqdo camdeme feto a iegudnl:,'di tAtbutq.do: 36% em Ontaxio, 26% em Quebec, Ml em K'lxtiih Columbia, 9% em V ben.ta, 9% not quat/io paovlnciai atldnticaiUefW. tJiva, Hove. Scotia, flew ?Liy.F^<U" ^ 9_.Ci. . :'S
corretores: SEG-intER Corretora de Seguros S.A., Carlos to Reverbel Falcao e Waldemar Martins Torres. 1B
BI ■460*Pag.l2*19.^>^
I
1
Bnuyu>ic^ck e Jlha Vnlnclp^ EduoAdo] e 0 Canada,
m K\anLtoba e Sa-^katcMmavi.
A mOxio.n. tinha e, ceJitamentc, a do 4050.10 de automovoxlt, qat aa fnejitou de $ 942,-1 mllkoct m 1970 pcAa 2,1 blChoQ.t em 1976; mat, enqaanto
.iegu.^>l ujna po-CJ.tcca miib.tA.cuZtioial na absoA(^^
de ieM em vez da ^zlviuiia dt nuUuna doi Eitadoi Und.doi, «■ quat e. <mpofLtan.te. iob o ponio-de.-vlita' de ccmp-romedMneivto, de nwdo qua Aa giandu m-uw^oi Unicai ie.gwindo ainda i,<m& ccstwiiM t> e^i-Uloi da vida pM
piloi. pox e.x.mplo, ma^ de iOO.OOQ UaUanoi, m Tolorito. Vei^ato, o ce.nio de 1971 moitxou qae, quando todui, os anqilo-iaxoe-i e ceXtoi /^uxciin clx^ UJlcadoi, como oma enUdade dndca, elei oo^isUUdxam menoi de A9% da popala Qoo, enquanto oi de oUgem ixa.nceqa .totaUzavmi U% e o4 xeMtantei, 171 o"' Qimsjam-^n de oiitAoA pojvt^i do mando.
Six lOUixxd LaivUex, cexta vez, comiooAou o Canada a umacatcd-iaC
aoniXxuZda ejn mSxmoxe, caxvalho e gxa>uXo. "Bita e. a ximgem em que ca 3"^' tanda que a ^Canada ie txamioxma-ise", dectaxou. "Quexo que o mdxmcxe pe''""i neqa como mdxmoxe; o gxanlto pexonaneqa como gxxiito; o eaxvalho pexmant'A'^ coma caxvaliio, e com exiu eZenmttvi eu eon.ytxidxia ^m^a naqio gxande cu> yiaq.oeZi do mundo."
^ 1970 04 ptano.t autcmotl.\JO& opeAM.do6 pelo GoKfCfino aontfUbiu.^
iomente
earn $ 4,5 mltiidet, em 1976 c&te nimefio oAeAceii pafia $ 470,5 mtZhde.t,
em
eontcqucncca dot encafiqot em l-ianZtcba e^Stittth Cotumbljz, 0 .tegnfLO, peZ.o '^ctoA pAj.vado, e (i^eAecZdo poA malt de 300 te.gufLado'i-a6 ltcenc.tada6 peJLo go ^<tA.na icdenM 00 pfiovlnaaxZ, empfieqando cefica de. 40,000 pe^toat, Embo.'ui
'^'^gumiaxt -tejcuji dc pfiopntedade (lomum, /xd atnda malt de 150 eompanhtat compe^-idofLat.
CotlM'id. iUzefi qa.c 0 mt'uuido CjO.mdeM0. e miHto ^fiagmentado em '"^eZapdo a 4ea toinanho e que., em 1970, at doze maA.ofLe.t companhtat ( quatAo
^^utd'Ucat, -lncliU.nd.o 0 !Miijd*t) ionzim. K!xtpontav('J.t poA ndo matt de 335 ly-lmlot tatalt, enqaanto, de 1976, a ,oa,ittcepacdo <iat doze maio empfie.tat ictnco bfUtanlcat] cAetceu tLg^uA.aJ^nente paaa ce/ica de 351 Hou
ve, no entanto, aOgun-t -tA-natt dc meChonta not dtttmo-t dolt anot cam a acv^ ^do dat opeAaqoOxt de. compaiALat de pofUc medto ou pequeno, com baie na en'tAada ou taZda,
B ea etpeKoAla veA matofiet concentAaqdet not pAoxAAiot ctn
^ axio4, 0 qac teAtA benU^co poAa uma matoA eAtabltidade,
Ei-tajw-ie m 6 rtiUhde.:, o nunicAo de ■^^oUdinUa.s, compoAodaA 04 20 mMioe.6 do ReZ^w ihudo, cjiquanto kd poaco tm.lt de 7 mUkoet de
V 7 V I SA 0
l 0A> paxUcUaqu compaxado6 com oi )S mUlwei do Rexno liyudo; mcoi exiei
0 0
M E .R C.A'd 0
1
mUiioei de veZcuIoi Ueencuadoi pxovocam qucoie tayitxi moxtu e iejixmeti^tui pox ano quanta no Relno Utudo, o que expUca pvxque o .seguxo de. ou-fomrnH'-^^ e tdo mali coxa no CanadR e, iujexXo a tantoi cx.ltxca,i.
0 meicadc e daudtdo entic comfjamBat cavmientext
{28%} , cmp-ie
bfLotamo.at (apAOXAmadcmcnte a metma peAcentagem] c outAot, pfU.mipal ^^x\te ameAJ..canat. OuAawte a decada de 70, a poAtlctpaqdo cayndLtnte tern au ^erdado. a bAttdn<ca pefAvinectdc conttante, ao potto que a omeAicana dccti
MERCAVO
SEGURAVOR
urn poaco, T Ifd'eAeAztayite apontofi c contAatte do tfr^mendv tacoysta c dc
dat compavifuAt canadentet de Segufio de Vxda, ndo apemt no
Bn 1V6, 0 total, de pnmdos tlqiUdo^ ^ol pouco acma de t 5 I
-
•—
—
ULxunu
ui:
t
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IhoeA. xncluxndo $ 332 nuZkoex de xexieguxoi e $ S39 mUhdej> de acddedfezi' 0'
pedaxi e ieguxoi - doenqa. Em 1970, oi dadoi campaxdoexs ioxam $ 2,! Ihoex, doi quadx $ $5,5 mUlwei txibu.tS.vexx a xexieguxoi e $ 291 mtlkSex
paZpAlo
^^nadd, moA tambm no mcAcoAo tntZAnaCxionat., com a pe.quem p<aAttc.ipaqd.o de iOima^t cayiadentet meAcado de pfiopUedadet e acbdentet. Uma cantequen -
mpoA.-tantQ da loaaticAgfaqdo IMntXada do Caviadd e que -tern ha.vtdo pouaat d
acxdentex expecUali e ieguxoi-doenqa.
Ano apo6 ano, a mldla de cJiej>CAjnento do6 pfi.Qm.ozt (^ol de 10 0 pofox 04 pfUme^ofi quatfw ano4 da decada e depo-lt oumentou Aapidoiy^
^pofUuntdadet pofui tnveUimentot not negocdx^t de tegufiot de acxxientct com PAopfuedadc. At companhxat loauA ndo tdo g:Aandeme.nte tuttexvtndat. Btte. iaxo tern tldo am g-^iande motioo de iAaqueza d^Ante da omPtzx tnt.eA.venqdo do goveAno em notto negoclo, p'ui.oando -net do tupoAte. ado qaado poA poAte de outAut 6e.gme.ntot da coman-idade ^InanceAAa, a quat tem
te pafia 25^ m 197SI76, ayvtoM de decttwoA \xuia eeAea de. 1S% em 1977, o
ou oi> pfie/ficot dtfLQtx/^ poAa acu.de.ntQxt com 04 jMopfitediiddt {excliu.i^do
^e. motfiddo ^Aancamente. IncUf)CA.ente a notta ayujutua.
dewtex e doenqax pexiocux] a quaxe t 5 bilhoe.i., petx pxxmeUxa vez.
Vu decada de. ^0^ kouoc (dgama mei'ho'ua em dvit atpectot. n
Pgg-^ 2-i9._^j
mQ.iA.o, como mQnctoi'La.do o.ctsoa. at companh.fat ca-n-identet -te tcAnaAain mtK'i im «1:
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03-^19 A) 6,7 8
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1 po/Uat^e^ e, quando 06 dt 7977 £aAm pubticado6y ^d/ia po^iZvel V2A, Lima d^Zas, o Gmipo Co'OpeJiaX.oa6, dnte.g^ando ai qoxU/io maZo^dyS peZa. ^
p■ ^iMa yez. 5n 7977, cofno olUao ^xen^plo, a Canadian PacZ^dclnviU-mrU^, am dz no6^o6 maZoA&s <UfnglomaAado*>, amncZoLi que. p^Uejidn i^lmncZaai
^ubiiAxLid/iMX diL 6e.guAo^, Th&. CkcZe.aUf poAa poAmZtiA que a me^ma
Pia^T^
i^oHmZf &ve.ntuad]icnte, em uma das clnco g/iatideA, S2.gundo, mLuXas conip^' nhioA badXaiZaas e OAtAangeMuX'S maionaCZzaAm Mias (LStAuZaAas e coioca Aom 0 conZAolz, st ndo a pAopAZtdade, m mdos tocaZs,
V2vdjio av ^at.o de. quE fia poacas cMpai'duxu canad^nseA pah^'^^
rrtenZe cotadas e pAvcuAodas, podvil haneji ma ioUz tmdincZa pcaia as con^' pankijxz, eAtAangexAos IntAoduzZAm m Um(syvt.o do, pAopAd,edade. locat no nadd.
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Um agmte. dt tinka geAol nao poddtia toA peAmAAsao panjx -se de mml-mh
.ou "consultoA''.' ^ compankioA qtit pcUAocAmm agzn-
toA de tuM. geAoI. tdAiam qao, oofudMA ma AZsponAabltidadz cxpiZcUa bm maioA poA suiis atuAidadts. Ha, cIaAme.ntii, maJdA^ (ioasoa ncu> mzndoA pAopoAtas qnQ. as Aompanh.ias e oS ogenteA opoAao abje^LoeA; mas eZoA podm, tarn b'^n, pAapoAcAXjnoA ma boa opoAdunidad& poAa 'osszquaoa vatimas A^ionmas nos oAAanjos de paXAGoXnio e tic.e.ncAajtmito AS^SOCxACgES VB JUPUSTRl^
A oAim^Aa e maUs /jnpofMinte. das associoj;XeA de AnduAdAAOS e
a Imaiancz BaAmu oi Canada, a qaal, nd dlcMa de 70, 4e ei^be^ecea como po^-v'02 AzcoYihtcudo das compankAOS dt sesuAos de p^pAc^dadeA z da acl -
dznZzi S pAopAZzdadz; izuz membAoi cobAzm maZz dz m do vohmz ZoZaZ Z
A
Q
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PAimZoi e a UnCca mznoA, nRo mmbAo, i a mzZaZz, a qaal dezUZhx m vMa
dz dz ma objzqRo a um pAogAma ezpzAiico do UC, na o'azji auZmoZZva. 0
0 i-Utma de come/L(UaUza<;axi no Canada i baitanZ^
ao doi Utadoi LUuAoi, Uto e, cu, companl-Uaz ie coMdUiwn m iW-i Z'' pUoi ve.nd.e.do/tu, on. o^ndm cuUavli de ageniei e cofUL&XoAAS, ind&pend^nie^ doi qaaU hR aeAca de IS.000. E>r: oloOuu. palZv,xai, tuna companhla qai op^' la otAaoli de covieXo^eJ, Znde.pzndznte.,i, nao ue.ndz ddiiUamzntz ao pabU'^'
Ai que uendem dvuMxmzjvtz av pUbUcxt nao tiiii tido, no CanZ'
0 mzzmo iuczAio quz noi Eitadoi t.Wdw. Bn d/70 e no6 atwi iegtUnte^.
pa>uUcA.paqao dzMaj, compan/uai no mzAcado, d& ceAca. de /5I, madoa ponc-^\' Cioi ^ZzeAxvn al^w, pKogKUi.o cam o& pnapnlzianloh de KcZAdhxcLai,, maZ
zncantnado^ znZnaozj, cam oi izguAo.i de. ouZomoveAM. Urn iZnaC doi
dz
f.^ntp'-'''"
conZudo, e que a AtttZaZ.z ez-ta agona Zndlc.aixdo conAeZonez ZndzpzndeixZz^ --
tnaoez do paZs. A az&ocdaqRo doi cain.&z.ofLCi dzptona eziz itJLpoi.tz dado
ima ozndzdoHa diazZa, moi oi fZiopfUo'i agzntei vim a zoUa diieAznme-"^'^ Ho znZanZo, ezia zvoZuqao zitd. izndo ubizAvada poA companhZaz de agzncZaz Zndzjxndzntz:,, az quaZz vim ziZadando oi
AzZoAno da mztaZz
dzvz dmoAOA muZZo. 0 ImuAonaz BuAzau oi Canada
tem um pAziZdznU pzAman&nZz z um dUAztoA.zxzcaUvo pAlvtcZpal, com tma e-
quZpz dz maZi dz 90 pznoaz. EzZR oAsanZzado m cZnzo dlvUozz: JtvddZcaz, KeZaqdzi McaZ, SttbicMqio z Uclcmaqiez, BzZaZZzUza z PzzqtUza. 0 oA n " j Ao i 1 nuIhoeA. Q-amznto anaal e da oodm ae ^ ' nuA.nv<^
ImuAance.
'Buazou oi Canada iaz m paAoZeto com a BM. kloi ba im aZpzcZo em quz ha diieAzm^ai; e. o iaZo dz qut o In
iuAancz Buazou o'i Canada z a agzncia ziZaZZiZZca dzv<damzntz ZncUcada pz -
^0. iape^MznZzi pAovAcZaZi dz izguAoi poAu c Amo aaZomovzZ. Htu,ia iunqao o IniuAancz BuAzaa oi Canada iaz c tzvaxtZamerZc dc dadoi aczAcadoi
izguAc'i dz autom'ovzZi em todai ai izguAadonaz UzeutcZadai, ■ em ma ioAma au toAZzada peloi iupzAZntzndenZzi, z a cada ana pAoduz tm azZoZoaZc ziZazZ^-
Uzo zonkzcZdo zoxrtc a imC l/E®F. ^tz apoAece ..An-o^eote e. afaA^ e 5
uiado poA todoi Oi iubiCAZtoAZi dz ap-otZo.zi como a baiz poAa iziu pAogAa -
mo. doi doze «e.eA izguZnZzi, ccnzqando noAmcUmznZz em 19 dz juiho.
^
conZAoz de tma apAoiuMirio maZ.i dtjic^ta a Unhai pziioaZz dz nzgooioi- ^ aaZohZxladez dz OnZdUo expz.dOLam AecznZemzfZz, poAa comzntdAioz, algg^
emzixdaz pAopoitaz d Led dz SeguAoi { 'I muAancz Ac.t], a qtial ZAla
5n nttUtos oApcaXos, o ^ r *
ioAi'^
mLuZoi agznZzi IndzpzndznZzz a zzcotheA znZAz toAnoA-iz urn coaazZoA Zncoi
poAodo^ oa izA dezAgmdo como m agzntz dz Icnhi gzAof. quz iz manZeM
Azlaqao ao pUbUcx, como um AzpAezznZanZe daz iegwiadoAa-t, em twme quju.s -tern OLito-AAdad^ poAa aglA.
^
acusaqao ve
UONOrdLlO
■ Un zieZ.to zolaZzJial pouzo aioAtunado dziiz pAocziio tem s,.do 0 dz doA iupoAt.z d cAltccaz dz quz iomoi tma indditAua monopotZ^tZcA, . ,5 quz, Azjczntzmzntz, a zpoza z zxtzniio dai aUzAaqozi dz pAzqa dz muctai companhZoi tim voAiado mtvcto pouco m AzU^ao a.i .Azcomz>idaq.azA do IniuAan cz Buazcul oi Canada. Eita z tma ZApHZcaqio )MAcZal poAa o poAadoxo de que 0 Canadd tenta comkZnctA. a baiZ de dadoi utatlitAcai automotivoi maZM ck tzniZvoA no mundo ocA.dzntaZ com a gAondz iaX.ta de entendimznto do puhtZc.o
BlA60=Paa.04=]9.0^j.
poAXL OS oAJianjos de. e.stab(itecAjne.nto de pA.eq.oS^
mm
Ai irii;(aia^d&i do t&ofoitofila e^tatZitcco do lyiAuJusnoe. BuJiem
oi Canada iao iambem utitizada/j panjx apatjj&ntoA oi dadoi, arualo com m^o-
CLOi dc ieguJwi de. paopfU&dade^ pez>iocUi. A:6 pdg-incu, ido man/LonA, dc modo quz nao.iz AuAp/icmdam com a d&nL.ninaqao d& LJURO M.ARROM- Jodaoia, deve.-ic obieAvoA que. csAa dmoiudAaq'ao i oolatUMUa & ndo mvotve. aA MotonX dadcA mpexoUonxii. Tm apaAcUdo dude 197) a ic coisUtai m tma ajuda
camdeuse, na deaada de JO, paza ganhaz melhoz domZyilo das teaiZcas de deZe^nZnaqdo de paeqos. Bssa dcteAmlfiaqdo ae^teZe-se Zambm nas compa-
vaJU,o6cL paJia a hub^cxu^Ao dd apoiAcd^.
ni-iZas ZndloZdaaZs, onde um cJiescenZe yiume/io possuZ ago^ equZpes pZopfiias aZiioAZaZs paaa acldcnZes, ao passo que, ba seZc anos aZxas, haoia apenas
0 InituAixncd BxAd(Xu
Ca\'Uid.a. phodxiz-in. ^dddnteindkU'd a
fxm a.tuoAZo paza slviUVios ms equlpes das companJUas.
^ dmon^t/iR<;.do poAa ndQocAoi com pn,oph.iddadci. com^tcmli,. VotcncUi^'^^'^'
td, dcvQJid do malo^i valxjfi mjui a -ndficcido, oUto qixc apn^iAt^' tana a. cxpculcncAxi dc toda a IridihtKla em tun coinpo m que dado6 menie eicUtervte^ poAa o e^totheZecdmento de pu.qo^ e/cam apA.e^eviXado6 maneAJui Znadequada, m demo^upuiqoiu ie^Uxu. peta InexUteyite
kuocJxi^^
A hab-UZdade das empaesas ZndZoZduaZs poJvx. o ezZabelecZmenZo
de seus pfwpnZos pn.ogzamas de esZabeteciinenZo de Zaxas tambm penmlZe que
odotm suas pnApuas tzdoelas paza oZZeAaqdb de pteqos, aeAuzZndo o das caZZZcas de que a ZndusZtZa I monopolZstZca.
peso
do^ Sub6CAZto/ieJx do Canada iCanaxUan UndeAWfiZJ:.eju' A^^,ociaM.on]. -CcntZnua-
ORGAm ZAQAO C-OMSUlJjyA ITAoduzZdo do Thz Post UagazZne and InsuJiance MonZZoa- IS d^
OwtHx) oK^aivihmo malto AmponZav^Ze da IvidRUJua e a.
maZo/7S)
covu^MMja da 6e^uaado-\a6 ~ In^nuie/^' AdvASozy CMgai-uLzaZlon - IA0.£^ ioA, eztabelecMa em 19U^ no iugaxi da AA&ocZiUido doi. Subi^cJuXoaez do
da ICanaxUan UtAem/Ute/u' Association - CUA), A CUA tiqueUa que mmb^os utlUzassm sa<u tajU^aj,^ enqomxto que a IAO tm ^unqao conAuUtva e apevia^ iotviece se/ioA.qo.. tecnlcos pcuia o estxtbeJiecAJiieyvto taxas. Uma diieAenqa hZeAoj^sawte com ^elatpdo d pnAZj^cxi bUtanZca e 0 taahalko de levantamenZo dos ttzcos mcU.Qaez e maZs tecyvLcmenZe coirip^^" xos e ieZZo pom as mrnhxos peZa equZpe da IAO e o cax^to e haZjiado
(UsocUados poa meiu de taxaqdc. A compavdiZa que e tespoyisdoeZ peio neg^'' cxa, conZudo, deve aZnda se enomaegaji da ne^ociaqdo das Zaxas e do^ mos poAa 0 ^eckamenta do negocZo,
A equZpe da IAO e de 50Q pessoas e seu o^qamenZo de
$ II mlthaes. 0 quadoo de assocZados abtange ago^xa maZs de 50% do do, xncZuxndo .todas as companki.as bfutdnZcas {ex.cQXo uma] e esZa abe^^-^ poAa todos. A LZbe/itjy hkiZaal ^oa. a gmnde^ compankSa a se assocZoA
tmente, a AllstaZe soiZ.cZZou sua ZncXusdo, mas mo quenZa aceZZoA o quZsZZa de assocZaqdu poAalela ao Insurance IkjAeau oi Canada (2J3C). que esse -impasse seja aesoivZdo,
0 desPMootomenZo do depoAZamenZo aZua'UaZ, di IAO -tm
ido
boAtantc encxfiaiadm e I ma ioht.t cv-ciimc-ia. da dctchmXnaqm do me-tcO-dd Bl.460='Vaq.Ob ^-19.Oj:A ?9.06.7j
DIVERSOS $ECUR1T?\RI0S da bahia tEm
aumento salarial
0 Sindicato dos securitarios, o Sindicato das Einpresas de Se
guros Privados e Capitalizagao e o Sindicato dos Corretores de Seguros e Capi_ talizagao no Estado da Bahia-firntaram acordo de aumento salarial, cuja taxa de reajustamento incidirS sobre os salaries efetivamente percebidos em feve reiro de 1977.
Em conformidade com a clausula sexta, do acordo, o
aumento
se aplica tamb&ti aos empregados que, a servigo de Agencias e Representantes no Estado da Bahia, das Sociedades Seguradoras, trabalhem nesse servigo, exclus^
vamente nessa atividade, e a todos que estejam enquadrados na categoria profis S'ional dos securitarios.
A
G O R D
I 0 seguinte, na Tntegra, o docimiento firmado entre as entidades de classe:
Em cumprimento ao despacho exarado no processo DRT/numero mil
trezentos e oitenta e cinco. de dezessete de fevereiro de rail novecentos e se-
tenta e oito era que o Sr. Derivaldo de Jesus Bastes, Presidente do Sindicato
dos Erapregados em Erapresas de Seguros Privados e Capitalizagao e de Agentes Au tSnomos de Seguros Privados e de Credito do Estado da Bahia. solicita per certidao 0 teor do Acordo Coletivo de Trabalho. Celebrado entre este Sindicato e OS Sindicatos das Erapresas de Seguros e Capitalizagio no Estado da Bahia e o dos Corretores de Seguros e Capitalizasao no Estado da Bahia. Certifico o teor do referido acordo:
"ACORDO COLETIVO QUE FA2EM ENTRE SI 0 SINDICATO DOS EMPREGA
DOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO E DE AGENTES AUTONOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO NO ESTADO OA BAHIA; 0 SINDICATO DAS EMPRESAS DE
SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAO DO ESTADO DA BAHIA E SINDICATO DOS C(^RETORES BI.460*Pag.01*19.06.78
£!Msula SEXTA
BE SEGUROS E CAPITALIZAgfiO DO ESTADO DA BAHIA, NAS SEbDIfJTES J,AS£S;
das Sodedades de Seguros Privados e Capitalizagao, traba lham nesse servi50,exclusivainente nessa atividade, e a to
ACQRDO SALARIAJ- DZ 1978
dos que estejam legalmente^enquadrados na categoria pro~
tLflUSULA PRIMEIRA - As empresas de Seguros Prfvados e CapitalizagSo estabele .
' As bases do presente^se aplicam tambem aos empregados que a servigo de agendas e Representantes no Estado da Bahia,
fissional dos securitarips.
ri ivausjb e Lsprca1 1za^ao ebtauw-
cidas no Es tado da Bahia coicedepso cos seus empregados, integrantes da categorie prcflssional dos seciiritarios >
£tiySULA SETIMA
um aumento perceptual que for estabelecido por lei, pa''®
dos entre a data-base ;]f^02 77) (primeiro de
0 rags de fevereiro de 1978 (rail novecentos e setepta « oito),observados os limitea .e .normas estabelecidas,^ nas
de mil novecentos e set?'ita t sete) e a data de celebra gao do presontc acorJo, ^xcatuados da compensagao os de-
Leis 6.147(seis mil cento e quaranta e cate). de',2?.(^i"' te e nove) de novsnibio de ,974 (mil novecentos e'seten«
correntes do Lei:, promo^ao, lerraino de aprendizagem, trans
«
»• ^
I I
w
W
cinco) 'artigo 3 (tr3S)„
fevereiro
ferencias, equiparacao solaria!, recomposigao ou altera gao de salano resultante de majoragao de Jornada de tra
e quatro), e 6.205 (seis ,111 rail, duzentcs de 29 (v<" uu.£.fc;nu.s e e cinco) cincoj ae ^ te e nove) de abril de 1975 (rail novecentos e setenta
balho.
'' ^
^t5iiS^dLA OITAVA CLAUSULA SE6UNDA -
- Serao compensados os aumentor. espontaneos ou nao, concedi
Para os empregados que po;rcefcem salaries mistos (
parte
A taxa^de reajustametito acima mencionada incidira sofe
fixa e parte variavei;,o aufiieiito incidira na,parte fixa
OS salaries efetivaraence perc^birlos em ■!o.02.77 (data-t®.
assegurado, pore'm, o aumento nnimo correspondente a apli cagao da percentagen estt.beler/ida sobre o salario mTnimo
se).
regional. CLSUSULA TERCPTRA -
Os empregados admicidos entre 01.02,7/ (primeiro de feve reiro de mil novecentos e settnt,! e sste) a 31.01
^SULA NONA
ta e bum de Janeiro de ra il novecentos e setenta s gito oi '- )
terao seus aumentos concedidos de tantos 1/12 avos da xa prevista r.a clSusula anterior quantos forera os ntes®^
conipletos de servigos prestacos ate a aludida dat^v
bem renumeragao especial fixa:;a por instrumepto escrito.
^USU LA dec IMA
de
outubro sera reconhecioa como o "DIA DOS SECURITARIOS" ,
31.01.78 (trinta e hum de Janeiro de mil novecentos,,^ — e oito), pan esse fin consiclerando-se a ■ "fra?®" tenta
0 qual sera conncerado como dia de repouso remurierado e computado no tetrpo ce servigo para todos os efeitos legais
- Acs empregados qri .^,antes de 19 de ma-o de 1977 (prip' i
de raaio de mi.l no.'ecentcs e setenta e sote), percebia"'
^^USULA DECIMA PRIMEIRA
do presente acorco nao podera ser i.iferior ao que for atrtbufdo aos adn'tidos ap5s aquela deca, co;n salg.rl" ml nimo vigente,
'
pregado de menor salario na tungSc sea considerar vat,ta gens pessoais.
previsto
no artigo 392 (trezentcs e noventa e dois) da C.L.T.
^UUSULA DEC IMA '^egunda
Admitido empregado pei^a a fungao tic oi cro disp^nsado seifl justa causa, sera garantido Wle sc. ario igual ao em
£ vedada a dispensa da enipregtda gestante.ate 60 (sessen-
ta) dias que se s^eguirerr ao ptrTodo de repouso
nos do que o atual selario mTnimo, o salario "resulta""nte
CLAUSULA QUINTfl
Pica estabelecido que a 3d. (terceira) segunda-feira
^
igual ou superior ie 15 dias trabalnados no mSs,'^ CLAUSUU OUARTA
0 presente aumento.neo io aplica aos empregados que perce
Durante a vigencia do presentf acordo,as Empresas inte grantes da categoria economictq representadas pelos Sinditatos convenentes,concetbgrao frequertcia livre a seus emftregados em exercTcio efetivo nas'Diretori as do Sindicato dos Empregados em Empresas de Segiitos Privados e Capitali zagat : de Agentes Autonomos ce Seguros Pnvados e de Cre
PI.. "tiO- Pag '01*1^06
ditQ 1,0 '..tado da rahia, da ??'defa^ao Nacional dos Empre gados an L >resas oe equros Privados e Capitalizagao
e
BI,460*Pag.03*19.06.78
1978 (mil novecentos e setenta e oito)
salariais feitos a qualquer .tTtu.lo, no decorrer do
de Agentes Autonomos de Seguros Pn'vados e de Credito e, r-'
Credito, ate o limite de 7 (sete) membros para o Sindica-
CLSUSULA DECIMA QUINTA
vigo
SALARIO INICTAL - Nenhum empregado da categoria profissfe nal dos securitarios podera.ser adhiitido com sala.no in
ferior ao mTriimo regional,acrescido de 30^ (trinta
CLAUSULA decima
'.Vj
Mediante aviso previo de 48 (quarejita e oito) boras
por
cento),com a exclusao do pessoal de portaria» limpeza,vi^ gias, cdntTnuos e assemelhados.
ser^
abonada,sem desconto,a ausencia no^dia de prova escscola'- "■ brigatoria por lei,quando comprovada tal finalidade.
CLSuSULA DECIMA
PARAGRAFO ONICO Ara•i^•a ao ^cornprovagao, - • c.d en JliiH - '^ceita a ausencia
_
SEXTA
quadrada no art. 134 (cento e quatro) alinea "c" da C.L.T. - ■
As Empresas integrantes da categoria economica representadas pelo Sindicato convenente terao sua Jornada de trabalho anualmente de segunda a sexta-feira.
CLSUSULA DECIMA OUARTA
de 31.01,73. (trint3 e bpm de. Janeiro .qe mil novecentos e setenta e oito,)..
to e 5{cinco) para a Federaglo e Confederagao, limitado a urn funcionario per empresa', os quais gozarao dessa quia sen prejuTzo de salaries e de,c(5nputo do tempo de ser
terceira
ano
de 1977 (mil, poY^qentos e setenta e sete) j ate a . data
da^Confederagao Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de
:
os adiantamentos
CLSUSULA DECIMA
- As Empresas descontarao de todos os seus empregados
_
SETIMA
dos ate 31.01.78 (trinta e hum de Janeiro de roil
0 presente acordo vigorara pelo prazo de 1 (hum) ano
a
contar de 1.02.78 (primeiro de fevereiro de mil novecen tos e setenta e oito).
e setenta e oito) 10«'(dez por cento) para os
quites em dezembro/77 (setenta e sete) e 201(vinte' - ' cento) para os nao_^o£, sobre o reajuste relative ^ • ano de 1978 (mil novecentos e setenta e oito), que gencia a partir de 19.02.78, (primeiro de fevereirO de ^
favor do Sindicato dos Empregados em Empresas de Sefl"''^ Privados e Capitalizagao r■ ' «a.ava<j ee de ut; Agentes Hgeotes Autonomos Autonomos de a«
.^5
apos efetuado o desconto. A importancia arrecadad®
..
Privados e de Credito no Estado da Bahia, 15 (quinze) ^ ^ -"
'
OITAVA
- As presentes condigoes tambem se aplicam inteiramenteaDS
empregados das Corretoras de Seguros e de Capitalizagao do Estado da Bahia, cujo representante da respectiva ca
novecentos e setenta e oito), que deverS ser recolbid"
—
CLAUSULA DECIMA
•
S0C1 finalidade de manutengao dos uu:> servigos iervigos jurTdicos junorcos e e -
tegoria economica, neste ato, ratified o acordo firmado.
-Salvador, (BA) 15 (quinze) de fevereiro de 1978 .(mil novecentos e setenta e Oito)- as) Derivaldo de Jesus Bastos - Presidente do Sindicato dos Empregados ero Empresas de Seguros Privados. e Agentes Autonomos de Seguros.Privados e de Credito no Estado da Bahia- as) Dic^genes Borges da Silva- Presidente do Sin
do Sindicato. 0 desconto de que trata dsta clSusula.' desejo da categoria, manifestado em.Assembleia-Geral
dicato das Empresas de Seguros Privados e Capit^lizagao do Estado da Bahia.-
ordmana de 15.12.77 (quinze de dezembro de mil nove^®'^ tos e setenta e sete), especialmente convocada nos tei■r^ ^ do art. 612 (seiscentos e doze) da C.L.T. toiibJibadd;dd*' §
29 do art. 617 (seiscentos e dezessete) do iiigimo-
as) Joao Batista Pires Pacheco Pereira - Presidente do Sindicato dos Correto res de Seguros e Capitalizacao do Estado da Bahia.- Registrado as fls. 32 (trinta e dois) do livro de Registro de Convengoes Coletivas de Trabalho. -
Salvador, 28.02.97B (vinte e oito de fevereiro de mil noventos e setenta e oito) as) Maria de Loordes Argollo - Ag. A«tainist. B? - E, para constar eu
consolidado e de acordo com as prerrogativas dd Sindi'^^ previstas na letra "e" do art. 513 (fluinhentos e trez^?
(LICIA MARfiARIOA DIAS GOMES RAMOS), Datil5grafa ref. dezesseis, datilografci a presente certidao que depols de lida e
C',.T.
BI.460*Pag.05*19.Q&.78
■^55?SRAfO_ONICO - Para efeito de'caltulo do desconto f do na presente'b^Ssula, nao podera" do reajustamento apuradtf'fe mis de feverei^'^
BK46Q*Pag.04*l9j:Q^
n
PRESIDLNTE SESSAO
GEISEL
ABRIRA
SOLEI^E [TA
IV'ENAEX
achada conforme val assinada pelo Diretor da Divisao de Protegao ao TrabalHo
e pelo Senhor Ivanilson Scares Trind^de - Delegado Regional do Trabalho. I" senta da taxa de servigos federals conforme portari.a numero vinte de vinte e dels de Janeiro de mil novecentos e setenta e oito (1978). Diretor da OPT DELEGADO REGIONAL DO TRABALHO
0 Presidente Lrnesto Geise; presidiri, no proximo dia
17 de julho» a sessao solene de instalacao do IV Encontro Nacional de Expor-
tadpres {IV ENAEX), a reaiizar-se no Hotel Gloria. 0 evento, pue tern como objetivo principal debater as bases para uma estrategia de 1ongo prazo de e£ tTmulo as exportagdes que leve em considerageo as transformagoes que vem se processando na estrutura interna de produgao> assim como as mcdificagoes
na
Propria natureza das relagoes Internacionais, sera encerrado dia 18 com ma palestra do Ministro da Fazenda, Sr. Mario Henrique Simonsen. Proniovido' pela Associagao de Exportadores Brasileiros,
0 encontro reunira representantes dos diversos setores da econofnia nacional. Els Ministros do Planejamento e da Industria e do ComrcJc, respectivamente Srs. Joao Paulo dos Reis Velloso e.Arigelo Calmon de Sa, abcrdarao em pales"tras assuntos de interesse da classe empresarial, T E
A R I 0
"Dado 0 panorana internacional - firmam os organizado
do certame-, a infase no acesso a novos mercados devera assumir m carSter cada vez mais prioritario ns esti itSgia de expansao das exporta^oes. Dis
cutir OS fnecanisinos institucionais que viabilizam o atendimento'desses objetivos e umadas principals responsabilidades dos estudos e debates da Confe•^encia."
Frisam que "assume cada vez maior relevancia nao ape-
nas a contTnua diversificacao da pauta, com destaque especial para os produtos agrTcolas e servigos, mas tambSm a necessiriade de incorporar de maneira iTta-i... nr"^s no Es tas ■nais efetiva as pequenas e medias mv. esto rco -y de expo r y taga v o. ^ ^ ~ - • r Mmr rp'Tvaliagad dos mecanismos de comer ^ovas metas rrao exigir fataimente umc mvu v ^ ^ T ► existent s, no cializagao externa atualmenle nu sentido de dinamizar e ampl f iar
3 area de atuagao das tradings privadas .
BI.460*Pag.06*19.06,78
Adiante, assinalam que "o IV ENAEX se mantem fiel aos princTpios defendldos recentemente durante a IV CONCLAi , quai seja a de contribuir para que o desenvolvimento brasileiro se faca dentro do quadro institucional da economia de mercado.
Neste contexto, o acesso ao
externo, longe de representar simplesmente urn instrumento de corregao
:PZ
mercado de
9 .06_^78
I'll
desequilTbrios transitorios, se constiUii num poderoso instrumento nao paternalista de fortalecimento pennanente do nTvei de eficiencln e capacidade de competlgao da entpresa privada brasileira".
administraqAo de PROJETOS I TEMA DE ENCONTRO
NO- CM
No IV ENAEX serao debatidos os seguintes 1) IV CONCLAP: evolugao das recornendagoes sobre comercio exterior, par Apresentagao formal de experiencias pessoais
ticulannente relaclonadas com exportagao; 2) .Apoio as Exportagoes; ava
pelos parti-
cipanfes, debates sobre tcmas principals da Administragao de Projetcs- estas sao
liagao da experiencia passada e perspectivas para o futures 3) Comer cializagao no Exterior: revisao dos mecanismos existentes para
algumas inovagbes do 'Encontro sobre Experiencias em Administragao de Projetos",
gao e montagem de redes no exterior; 4) Assuntos Gerais.
a real1zar-se no Rio de Janeiro, nos dias 2.9 e 30 de junho. Promovido pelc Centro Cultural do Club Municipal, o Encontro inclui ainda as abordayens classicas
Dia 17, a IV ENAEX promovera uoia reuniao-Jantar
de analise detalhada de cases e exercTcio e trabalhos pratlcos,
com 0 Ertibaixador-Chefe do Departamento de Promogao Comercial do MinisDia seguin
De acordo com esclarecimento dos organizadores do certame,
te, havera uma reuniao-almogo com o Diretor da CACEX, Sr. Benedictof^n
"pela primeira vez no Brasil esta sendo promovido uia Encontro sobre Administra -
terio das Relagpes Exteriores, Paulo Tarso Flecba de Lima.
de Projetos que garante uma tr'oca efetiva de experiencias entre os partici -
seca Moreira.
pantes".
Segundo infomia a Comissao Organizadora, a taxa
TRES j;j6E_S
de inscrigao e de Cr$ 1 000,00 para os associados da AEB e de
1 500,00 para os nao associados. As inscrigoes deverao ser feitas 0 Encontro sobre Administragao de Projetos resume-se
Secretaria da AEB, a Av. Marechal Camara, 210-2P andar.
tres fases. Primeira
em
Leitura de material- preparatorio; Rot^iro para apre-
sentaVjao das experiSncias pessoais; InfonnagBos para o Encontro; Cases (exercT<='03); Temas principals da Administracao de Projetos a serem debatidos; Segurda fase- Reunioes em Grupo e em Plenario, para anSlise de casos; Apresentagao das Experiencias; Estudo e Debates de Temas Principais da Administracao de Projetos;
ConsolidagSo'dos va'rios subsTdios num docuniento final do Encontro. distribuTdo Posteriormente a torics os participtntes; Terceira Fase- Distriboigao de Material
Suplementar (produto final); Reuniao individual entre a Cocrdenacao e os partt<i
Pantes que solicitarem. visando a anilise de situagoes especTficas (assessoramep incluTdo na Taxa de Inscrigao)'
Sob a Coordenagao dos EngPs. e Administradores de Empresa
Zigmundo Salomao Cukien^an (Professor da Fundagao GetOlio Vargas, Consultor
na
Area de Planejamento e Controle de Projetos, autor do livro "0 Modelo PERT/CPM A Plicado a Projetos") e Paul Campbell Dinsmore (Coordenador de Projetos- Morrison Knudsen Engenharia S.A,-), c Encontro encerrara suas inscngoes na proximci, lergafeira, dia 20 de junho, Os interessados deverao dingir-se ao Lentro do Club Mun1cipal-Av. 13 de Meio 13- 239 andar- Tel. 224 35B3,
Cultural
■ '3^3 * 19.'Jb. 78
I IMPRENSA
Concurso sfibre aparelhos cjiie possam reduzir furlo de caiTOs recebe 188 trabalbos Para conconer ao premio de Cr$ 100 mil, a Federacao Nacional das Empresas de Seguros Priva-
dos e Capitalizacao recebeu 188 trabaihos para o concurso de aparelhos antifurto de veiciilos automotores. A preocupa^ao e diminuir o numero de furtos. ix)is, atualmente. esse ramo de seguros nao e lucraiivc e algumas empresas registram um por
i
dia.
O pi-esidente da comissao Julgadora dos traba-
i
Ihos, Sr Geraldo de Sousa Freitas, salientou que, em Sao Paulo, onde a frota e maior, sac registraxios cerca de 40 fiirtds diarios, o que representa 40% do to tal do Rio de Janeiro, incluiudo carros segurados ou nao. As companhias seguradoras t.^m o direito
i
de se recusarem a fazer uma apolice so considera-
■rem que o risco nao cobre o vaior. desconto especial para os
veiculos que instalarem o
PRESIDiARIO
apaxeiho, Paulo Sousa, urn presidiario da cidade de Guaira—
cumpre pena por diversos delitos, e. princlpalmente, per roubo de automdveis —• foi um dos quase 100 concorrentes eliminados por nao atenderem ao regulamento do concurso. Como
dependendo ,de
aprova§ao da Superintendgncia de Seguros Privados,
O Sr Geraldo dc Sousa
Freitas esclareceu que o ob-
jttivo principal do concurso c
conseguir
eqmpamentos
Brasilia, "que sao os mais
de Osasco, a
comissao recebeu um traoa-
Iho escrlto em japon^ e foi
obrigada a pedir ao autor que fizesse a tradu^ao. Ape-
sax de, na primeira lase da selegao nao sex exigido, 15 candidatos enviarara pirotdtipoa.
Dois deles
foram
apresentados ont&m e nae
agradaram
aos
tecnicos:
um e a placa alia-uumerica removivei,
ficando
escrito
em vermelho a paiavra pa
rade, que permite que os ladrdes coloquem ouuia piaca no lugar; e outi'o e uma
caixa de fuudo falsq, para sex posta sobre os pedais, que pode sex quebrada rapidamente.
Um engenhelro serd contratado para examinar a viabiiidade tecnica de cada
um dos 188 trabaihos, de i5 fistados, 63 cidadea, inciusi-
ve um de Lisboa. O premio podera sex dividido e o rae ihor trabalho fcera itma re-
comenda?ao especial para fabxicagao em larga eseaia, pole apenas 10%
da frota
circuiante sao .segurados. Tambeui sera proposto am
ir®NTIFICAgAO O comandante ao 5' Ba-
sugenu a coIoca?&o de um segredo ligado ao .sistema de freios, que possibilitassc gado. Da cidade
lott;, da Associaijao Braslieira de Normas Teaiicas.
talhao da Policla Militar.
que dificultem os furtos de
0 Cairo andar apenas al-
dipe^as: e Joel Prance Sacl-
OJ^SSE M£DIA
es-pecialista no assunto, ele
guns metres sem sex desli-
ra; Walter Strobei. do Sin-
veiculos usados peia classe media, como Volkswagen e
Tenenie-Coronel
Otavio
Fraga de Medina, diyulgou
uma relaqao de carrcs que estao no depdsllo de carros reiiocados, na Rua Azeredo Coutinho e nao loram re-'
clamados per seoi proprie taries. A PM presume que
populares, mais faceis de
OS veiculos sejam roubado.s
revender. de melhor prego.
e OS proprietaries nao sabem que foram rebocados. Os canros mais ant^Fcs no deposito. segundo infonnou o cabo Felipe, que comanda
pois nao ha, praticamente, no mercado seguxador, ex-
perlencia oom roubo de Ga-
laxie ou Mercedes-Benz". No ramo de-seguros, o de
automdveis nao d iucrativo "e as companhias ficara sa-
tisfeitas quando ha empate entre os prdmlos e o valor pago aos clientes, nao ape nas por furto, como lam-
bem per colis^ e Incdndio". Para o presidente da co missao Julgadora, no Rio de jane-iro Ja e quase impraticavel atuar no setor de se guros de automdveis. As companhias de maior carteira de
cuios cbegam a fe«'Stiar de
25 a 30 furtos por dia. sac
96 seguradoras.
®^
Paulo. 0 numeix) de furvos e 60% menor do que no Rio de Janeiro, apesar de a iro-
t4 ser bem maior. a co missao Julgadora do ctmcuLso Premio Benaseg de Ai>arelho.s Antilurw de Veicuios Aucomoto.'-es d f o r m a d a,
o trabalho dos r'lboquea — que, na manna de onlem,
ievarani 16 carros .jiara a area da Ccderte — sao o
Volkswagen vermellio. cha pa falsa SM-9436: o Brasilia
plaoa SM-6039; a Kombi gelo. placa WS-7225; e o Galaxie cinza, placa NV-17i8. H'a ainda, duas' niotocicletJis Motovl, uma vermclha e cu-
tna cinza., apre^mdidiis hi cerca de quatro meses e nan reclamadas.
Outrcs veiculos nao pro. ourados s&o o Volkswagen marron, placa DR-1904, de
Sao Pauio; o Volkswagen azul placa WQ-7689; o Chevette marron. piaca
WP-1967, que estai4m no estacionomento do Tenn-.niil
RodQVlarlo Novo Rio e sonif frte serno liberados com
a
autoriZR?^ e.'gpecial da
aldm de seu presidente e (u
representanie do Itau, pelo
Oodertc. 8e houver dernora na retirada, os carros serao
Sr Celso Murta, presidente
levadoi- para o dep<)sito do
do Contrail, Osmar Canta-
Caju.
•nhede, da classe .segurado-
(REPRODUZIDO DO ^0_RNAL DO BRASR - 16.06.78)
Fog® em iia¥i© mate 16 pesssas iir:.' P. Aiegre ^ PORTO Al. OO Rf-: ■ 0
- Ate (•
i."vfc,'-3v :;c ent.aror rtae Mjiive .v'/nab. e.'.;- ore .eo e- i.-jfi.ririar' <
fiiiil da .noiic- -it on'eni. v't. r-a(:ibvi:-;;s ut'-Tititidc- iti .'(lipO: tarr/iiiii'iadi'is r.r;
uitenifie (|D(v'w •IJmrK-?.
TjarrisiinentH . pr,7 fcsf
coTiSTructio o'> i' ,<.1 lileir-'.' So. c--.:
'If, .-,' e.
salH'-ie t;oe
tit- )•.<> pn:prcf/Rde,N. qt.-.-inde
'•tontf.voo o ;:n t-relio No er,;;uK-,, r,^ pHfie AttApida (raba;r.;i; a;i: df-j".-}./rSso?i' 0 'Uiner!,-rif i, ■;■•, tvtu.-ido •-.•s-UrnM. ' lo
tonii^'.ro qijt. jsghnif.s.,: -u;
de
V'fttriui
-<erih.!rA (lov r?oi tnti liiOia tide, i'.le.tinii
toid'o iiti; a:i iH:rrjvtr3.i ho/':;,s Ja maciMK,.
0-6 Or- ho.H^ M.. i.in;btMri vanr-s u)re--.ar-es
fetiCus, Cem nr.:-.:.,. borohfdoo. aliens tjeIt.v irAOTC.t.-ire.. n(;;- /;ase£
tP.- 50.S.-;-
o.'-Jf.s do ' .erjj'.; i'l-- yonihoirc--S- Cw-n s'*is '■"iirro^-ianque' asixiiia.'-an: ns opc-;-ari6£
oa rqu.i.:? dr .'jOKUfi.fe a do e.staU.'in. a
eorr.bati:' e
qti" sd <ui coion.ddao
-'U'-OXiM.id
30 jr>!ur,-|^dcon;t-,TJ
dc i rS ;32 r-n
bftes)- tje \ •; na
■••".!> f-ei,!.', tv, proxireo
iie t'.j'n.tf'i, ao .-••oiiT.ji-i;
T
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OS Pi'.KJu.fso:;
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p)'CSi'.!'-nf,. ij,. FsTainr'. Sn, K<i«<:n 1. h;i' fj. di.
nnn ('n.n to p5?ovj
pd}'c53jrfio:)?c
ma-- :■ ,(■-■: .'il:.-' Ti-
voJar 1) \ .y.or <j tp PdCto
t-.Tf;r'''Wi.-.;dc ii:-
.•-.{-■•.•((hi or
qiM-SO •i-J-.i irn-jcr-
toclo •■ '<'. ;ir-:ui/0'5 f
(•s'Jtfi .iiin.s, em
piincipio
or reT.-a de U.Si ,S niinicn'-
O DirO'Oi
do T'icaleiro i-.o,
oo s<:, |.;.,
rj&o 'j-ibef •
Ci'i'n''i,-Ou ;./ .o.we. '."iniodi .io opjtois
((
p,>d»* fe:
St -mv. e-vtiTUOite-M-.tc?
(rtDi.ro pc.s'.rrio' t'fteriui.n.Teotn pi'f errae fuJv? it-'-'e n: iqeiTj ■' v. Jti en
Stiih.ffri -nfo! iooi. "-jjo "n; : ii7:'ht ti\t O;.!i'
qUJilnJi '.li
alirpj/jf •; o.avir. •'%. "do'
(REPRODUZIDO Of. 0
radora internacional, publicou ha pouco uma analise do desempenho do seguro nos 10 paises Jideresdoramo. Em 1976essespaises somaram USf220bHhdes em primios, perfazendo 88% da receifs mondial (exchudo o bloco sodalista). A analise focalizou o periodo 1971-1976, queda uma boa serie temporal porque ai se intercala a crise internacional dos precos do
;n.7U'r:p;, o Ls(Hie:n.; .'iijit, pro 1 lie lit'
Cicadob -e -'hnei-;'-!!-« riinciena-pv: '/'i'-' li nbji'r. aor",
aa
v::* b rfe JCeo Pcto-i-'';--
moini-iite- "
OtTfoiai. df
lo.s
:;iaioiia eir-"
'tverfeT ;;!(• s<-r '••v.jdas pora o rfaUe '..-rrc- i'l-i-., .-.oh •-• tn;i scria c; tse de ner V(K .•er'jotfnt.-' acM^i-o-teafri /.'t re-u.lipib.o <1h
( Hh" se eor-i
o M-rnc'-f- dc
•tima'-,
Iti, ''>.1.1' -..t.r'. sekor.ii; oiniut' inee/.rti'' en: tiviOiero ;{f e.tirr.-a-S na •.•jpd.i' K.ia I t SfUi .Ja.i I^oja-. i.eiijier. • ir-::; i'-J de ai.f il Je ..W70 qeaoci.' 'T-'rT'.'eai'; .77 pe;- >i5a:i.
- 16.06.78}
lidade acarreia super-reacdes do seguro. fazendo-o deslocar-se em movimentos mais amplos que as variaedes do PNS. sejam estas ascendentesoudescendentes. Tudo isso e novidade. Antes da
recessSo mondial desencadeada pelo cartel do acreditava-sena tese contriria. 0 seguro parecia entio tncUnado a
reacdes lentas. eomo se i.-vpe
urn motor de arranque traoalhan-
do defasado em retacio ^os comandos da economia. Por sa crenca? A expertencia histOrsca fizera duas coisas ti^njarcm-se demasiado obvias: V a industriaUzacSo. se deu ao progresso um
htmo vertiginoso e
^
mesmo efeito produziu sobre uma
foroa antagdnica. o risco, QueJ agente da destruifSo e do retro-
cesso; 2) mas o risco,
tamento da :)vocura. era uma das
cao da atividade seguradora. Por outrolado, fatos lambdm mostravam que a pertirde certo esta-
gio de desenvolvimento econdmiCO 0 PSB emrava em desacelera-
cSo, caindo abaixo do tndlce de crescimen'r do seguro, porque este, caminhaudo mais atrAs, conti-
nua va induzido pelo progresso geral realizado. Por isso, em quaJ-
quer recessio econdmJca poste rior retards va-se o declinio da
atividade seguradora.
Portanto, .«e 0 procedente a resultado da anilise feita agora pela "Swiss-Re", sua^validade deve
peio menos restringir-se aos paises mais industria/izados. hfos 10 lideres estudados observou-se.
realmeate, que a seguro (mOdia
ponderada de tal blocoi cresceu ate 8% no "boom" econdmico
(1971-1972), caiu ate 3% aegativos na recessSo (1973-1974} e tornou a
expandir-se ate o nivel de 12% na recuperae&o (19751978). rodav/«, vsse mesmo padrSo de conduta n&o ocorreu em outros
pflj6'C5, No Brasil, por exemplo, convertidas em ddiares as cifras
ja uma esp^cie de Hidra de urna
locais (para efeito de compara-
com o a vanco da industriahzaoSo. e no entanto muito menos visivej
do seguro em ritmo cada vez maior, sendo alcancada a taxa minima de 40.7% em 1974, e
cujas cabecas se nuntiplicam
(So), verifica-se uma expansSo
(a curio prazo) do Que o progres-
registrando-se depots as taxas de
80 econdmico-social Assim, quando uma
tecnoldgica produz nova
exacerba aigum f' dai nSo se orjgina uma resposta
imediata da procura de seguros^
Esia emerge ou evoiui na meaiaa
em que a repelicSo deeventos daaosos desperta. entre os que estao na mira desies acontecimentos, a
exata conscji^/icia da nova situacSo criada.
hi.460^Peg.
Essa deta agem entre estimuio
. e resposta, observada no compor-
sobre o estno e o ritmo de evolu-
is seguintes concJusdeS pnncjpsis: 1) 0mercadodeseguros. como outros mais. 6 extremamente sensivel is mudanoa^ de temperatura econdmica; 2) tal sensioi-
',]r <
qOincia das explosdes produzidas peJo novo sparelho. 0 mesmo aconrecet: a cada inovacio de tecnologia, atehoje.
0 material estatistico recolhido e anallsado pcio Departamento
A.po.s 0 ineAod-i,, r, qirt-cao da ciiiprct-a dtV'.i!i;ou ticto oh: i.-ii oe fivsar peiq ntnt-f.e dus fi-neiocanc?:. lit/'-nilc <111.; "niaij qui; •'fCTieot.s :(
lada, quando aparecesse a se-
chavesparr s explicacSo da tese
Econdmicoda "Swiss-He" levou
yusloace
LUIZM£NDONCA
petrdleo.
rt '.•'■O.tH tit: o.s uoartfiinco'e •
rt
s3:-. b hibos de opeiT>r;<"S d--. Td.s^iiifin s.KttaitlJU"; lrao..-dof.•ctsealdo do OJ'. 10. iJi.cr, sCT.hnros ;-,df tdftiTjf
AOftlOKM
M'-.'-ui('}ini"i-.o
LSS et .T.lSr.V-
uurnaji
Ki'.isvaee no i.-prrror Ko 'i.imre.):- I.s ■
OGLOBO
Hannonia dds contrarios A "Swiss-Re", grande ressegu-
por tafjoi S'.,a r jpa .-.inde e d-.- «. :t>l :'i .>\ir 1e i-a' oi" lif 0 riiji.-i" f',-*' io fval'"'; L.'i.lo peia f."-.pres-- r sei< otisri:
p. ;-ce cl-fh <i-'C'!iq.'iroa':
it.oQ.fia
dr- a;; e
SECAO SEMANAL DE
CJiV.'rO Sf/;iO eX
tndas, com i?--- rri-.-'cos de c'lotin'nnpni.o t
'.••;n»ro ciu' . banian on: tjnci'je Or jr io.-^O'.tCieA j o:eo Dic.'.p). nxplodio n;.
•ifWi
'. •-0-:o.r I] fi
Jo nic
r.rr ton.ba
;-;i3 vi
0 •
■•tru- i.lf' .)'•> iVi l-.
lt»gc ccinf •
ion <00 i-ju/jiuc 'to
ri'O i
na de
IMPRENSA
24 e 20 por cento em 1975 e em 1976. Nuncs houve, por^^i, qual-
quertaxa desinalaegativo. 0 corolAno. assim. e que nSo
existe nemsar/ame/ite uro conflito entre as duas teses. Ambas
podem ser vAUdas. cada qual aplicAvel a urn tipo de economia
E uma espede de barmonia dos contrArios.
Mos paises em desenvolvimen
exemplo: ao sur-
to, onde 0 seguro ainda estA longe
RevoIugSo lodustriai, o que isso
do nivel de saturacSo. as varia-
gir a eaidelra nos primdrdios da
reprcse/iia va om estimuio ao pro-
gresso teve imediato reconhedmento, mas a neeessidade do se
guro sO bem depots seria asslmi-
fdes do FNB ndo tim sohre a ati
vidade so^ursrfora impacto seme-
Ibante ao pwduzido nos paises maisindustrinUzados.
BI.460*Pig.01*19.06.78 ■
ij
sS
Fenaseg estuda | apoiice para
preciso educar contra incendio
cobrir risco
»
Os grsndes centros urbanos do Pais contlnuam a de^ejar tm malaria df
guros comprados, traz
bre SL'guranc.T contra incendio, Urna
qUtnclas que podem empresa, como a dernof trucfio do estabelecimcP
seguranta contra mtendios, segundc aflrmam t-speciahsias do mercadose-
Icgislac^o autonoino e espccifica, que
gurador £ aD-escentarn; "Emre os
rem algumas poucas t-escaasas nor. mas sobre a materla, nos chamados
comercial de um
ielgos ainda falta uina conscifincla t uma visfio integral doproblema. tantc
asstm que, ao expressarem opiniSc sobre o assurifo. a pnmejra declara. cSo # qusae sempre sobre a necessida-
de de equipar Corpoj de Bombejrba e criar recarsospara isso' . 0 problcma. dizem os tecnicos. e
abrangente (- coietivo, ao invea de resumir-se a acflo Isolada e onica dns
jr su« '
Frederico Lopes da Motia. jfi em .«etem-
de faita de atendimf
Codigos d,o Obra "Mas essa leglsia
tela. Sabetambem,
CAo nova, dizcm os tCcnicos. cmbora extenslva as ediflcagAes que a antece-
car a perda
deram, a'4 agora nIo produziu resuitados satlsfatorics, eir, tcrmos de adaptrcao do.s predios que.foram
vestimen'o feito et't seguranpa, ncm
aprdvadus cu corj3;ruidos antes dela"
se da W.. conta V...I110 do UW ..-r impcat
ve saber, que um ino^ndi .cto. ^
evolucAo Ha hojc equipamentoS efi
tar t reparar defci"'®- j,ra
, mos 'tgura desde o simples extintor
manu'.'i ate os sistemas mais.comprefris ecficientes de chuveiros autom.itic^s. •spri(.klcis"t,
em partictilgr a das classes ditigentes. que i^m o dever de prevenir e re
duzir a inciddncia de inc^ndios. 'Essa
Sfgiindo inforrnam on tOcnicos. os
■ Nuve.rofi auiorriaticus comjjftem um
amplo sistema, que podc ser'resumi-
do, pare efeito de descricio, romo conslstindo nurr; reservatorio d'Agua pxclusivo, alsmenlando uma canalizacSo que se distribiu por toda a Area a ser protegiiia N'essa canalizaqSu, a
mentalidade prcventiva, afirmarn us tecnicos ecia n» verdade fazendo fa!, la, pots e sut)st!i,mda pelo comodism<;
intervalos apropriados. existem. val-
da inercia, que fgnora stmplcsmente o
per tim pequeno fi.ro inicial de tnc^n-
incendio antes da sus oro/rencla. A'q que parece. nfio
acredita no que e
alealbno -j provAvei. mas apenas no
vulas que. A. temperaturg prpduzida .
d5C"&s sufi''ienies i>ara extlnguir o fo-
meme quarrto a e tar J); ".
go ifijclado As estatisticas revelam
Nio ha duvida, t-oncordam ys tecnicoa, que a exlstfincta de unia legisfa-
f*o eapecifica e rlgorosa, estal)elecendo Dormas antlmcendio, t da
maior imporiAncia Entretanio. e por
igaal importanle y mAximo rigor na fU{ alizacAo do cumprtmenio dgs nor
mas exigtdas "Todavia acie^cen-
tam OS t^ctiicos, quando nA consci^ncia do rtaco de incAndlo e das corise-
qOtocias que ele produz, a prevencio St torna uma atitude permanente e espoatinea".
No Rio de Janeiro, por excmplo, es-
-jp, d' jo
"0 servico de manP^^rcf''^
i.e
de Inspegdes perlbdica
trpri*'
,c"
mento dos empregsdos p
quando preciso, ^'VSrTJi^.il'riD^'
comandti fisto i. nio sp
do de manuftis de
3'..-anf P». di*^ "> • r"" of .jps
loquem todos os
forma adequada de
in c'»
c^ndlo em nossas ,-9/0 frisam1 OS os tecnicos. tecnicos, Pto .,-AfS P'.,jS^ ijj
regra geral essas
„assJ®
dedefesa de vidaa hum® sempre inexiatentes ntc
quc:eise sislema Himlna o« focos inr
rials de inc^ndki, em SO por cento dos casofi.
Segundo a experi^ncia das companhias de seguros, que roncedem des-
contos ate flO por cento no prego do seguro tcoDforme o slstema de seguran-
fi®
termos
->d
da
quem esteja obtlgado «
posterior
doadanos".
OGovernoferferaiatra
terto da Justiga.
projeto-iei sobre norms
cUerje),.p probiema nfio se resume
contra incendio.
em cppyencer a.segurado a investir
que mereceria ser a'co- ..jo,
rg_"rtentc da Fenaseg,
Esta scmana. 0 prestoeme
dc P'.n b'f
ga exlttente no'est.abelecimento do
em medidas de s^^uranca, a questao
'
ii#=»=r=r
Clo paga por algoeni' nos
Em alguns paises. como a Alemanha^
ofi estudos e levantamentos reallzadoa lor companhlas de seguros permitiram a elaboragaode am sistcma claisificatdrio das attvldados poluidoras. Tal s »iema estabelecc ciuco i.pos de polutcfio- 1' «
furconlST/SssloSe qua'idodev it : iriveis depoj-nU3.^;^s^erg..^
^
ral nfio se consegue
*fl um conjunto de normas destin.tnas a reduzir & conlomtnacfio do mc^oambiente, chegando mesmo a prever
fcmerflria. ?:> •' acirieniat.
e
maa de incendio.
blico tern noUcla de '*
prtpTia suspensfiu das atividades da cm presa poluldora), 0 refendo decrrto bsi^
cSo. ou processes anUpoiuit.vos,
etc."
"Os mais recenies
Na legisJagfio brasileira sobre poiui
cfio 0 diploma mais recente e 0 Decreto n' 76 389, de 3.10.75. Oesde a defuilgsc exala do que .seja poluigfio industrial ate a fbtscfio de um regime de penalidadc.oara os infratorcs (que pode chegar a
one na anilUe de projetos. os gestcres de 'incentivos governamentals devem considerar inclusive a exigincla de me
dlgbes de utf proceder, pruwcwc* • —
Outro cdpiluio impo''^^ 6"''%'''' dt'j, 36 abr^m. fazendo csp'drglr urrt' sumo, frisam os jorro d'AguA qup so espalha por uma ' respeito A responsdhnw .CP''" ..»« .*■ puperficii? de arppi;)(tlAmetro em con
que e p'-esen:e e real, cu seja. pxata. legislacao
manentes tie furicions'^
mo OS "sprinklers
ros enfatizou a necessidade de que os sc
dos a cobrir us riscos da poluigao
tais equipamentos cm »■
fflzem e porquc nfio contam com a .. cientv.s para detcrgo^ uiarmo eextinde incfindios Su iista desles ultia;uda de largos seiores comunita."
bro do ano oassado. quando aquJ no Rio de Janeiro so reuniu 0 Conselho Dirctor da FedcragSo Internamcricana de Segu 8 tomar iniclativiis voliadas para 0 obje Uvo da implantacao de seguros deslma
^
-J
prepare e desempenho Se mais oao
acSo dele esia a do proprio publico,
''
0 alual presidente da entidadr. i. nrios
guradores da AmArica Latina passassem
OS tecnicos. conslstc i
eaclarecem 'v* tecnicos, ^ a de coinba ter e apagar o incendio Mas antes da
para isso cviado um Grupode Trabsiho,
'
6t>peclalidade em adiantado grau dc
A fun^fio iJrimnrdiiii do bomhctro.
comeca a scr equacionado pclos scgura
dores, cuja Fcderagfio NaCicnal acaba de tomar 0 encargo de claborar um pleuu
de seguro psra o nsco de poliugfio, f.endo
dade. sempre demnnsirarani bom
problema COLET/VO
trofes como as de Mlnamata, no .'spfio, t de Severe, na itAIla. No Brasd. o assunio
rpfo' r-'
^
guDdo a experiJncia de toda comuol.
rios".
opinifio mmidUl, mesmo antes de oatas
^
LNSTALAC'OES APROPRIADAS A engenhariii de seguranca fe uma
bombeiros. 'Esses profissionais. se-
A poiutcfo do meio ambiente assumiu.
faz fl lgum tempo, proporcdes que comegaram a preocupar governos c a propria
rtfC ^
ta vigorand'.' uma nova legislacSo so veio subTUtuir a tradic.io de se iiu.lui.
da poluigao
J^^L^rdaTetortadaentidad.nifio realizada -em
maio tiUtmo, com a ^
do do texto do antepf i
acabada a impunidede^ oi'C^'^juf'f
je estudar
^-jice que
uma nova mentaMdadc ^ rc4i(,s^
0 asjuoto e montar 0 texto da P cobrtrA OS riscos da OUvei
das perdas de vidas bi*
ra Ramos, represenlanie da
dlo, por melhor e mais 'abrangente
drfiatlca da freqtl^ncia o
que aeja o ieque de coberlurs dos se-
ocorrldas"
Eduardo Dutra da Fonsecam aind Fenaseg. Angela Monteiro ul.vclra. re
e mais ampla, pprque abrangc tambem a necessida'de de mafiutenefio
adequada das instaiapCes'-lmplantadas. "O empresArio sabe que o Incfen-
Presidido por V»rgibo (arlos de ui
capaz de contribuir P"' tnc'" ac'
Grupc de Trabatho estft
presentante da Supenntendfinc
Seguros Privados: Mfirio Palmeira Ra mos da Costa, do IRB Instituw de Res seguros do Brasii; e Francisco Aothe:o
n
; ' BI.46Q*Pag.jj
o*
Soares Barbosa. tambOm do IHB.
19 oi'^-
B1.460* Pag; p_3
A
IMPRENSA r
A SOCSEDADE CLASSIRCADORA BRASILEIRAj E O DESENVOLVIMENTO TECN0L6GIC0 BRASILO ACCIOLY
A pcrspcctlva rte contangos com cma socledade dasslficadora IndustriaJ e de navies, ncs molde.s das tradidonais estrar.gPtras; surge afinal e justamente quando a moderna Indiistrla navar brasilcira complcta o seu 20° anlversnr'o
AO prpsldcntc do Instituto de R^sseguros do BrasU/jros# Looes de OUvelra. cujo nome J6 estava associado k lir.Tflan-
ta(^o dessa mdiistrla. integrando o OEICON, e ^ sua eon-
sol dacao quando no Inicio da ecgunda decada fcl o resDon-^avel pelc seu replanejamento financelro. deve ser cr«-
fitada a 'niciativa, de grande lmportancia para o deaenvoJvlmento e Indccer.dencia de noesa t'cnologlo, ao constitulr
comisrSo oara estudar a v!abil;za?ao da socledade classlficadora naclcnai
AOS que nao. estSo famlHarlsadcs com o assunto. poderiamos di/pr re?umidnmente. que as socipd?des classlf'cadftras sko instituicn?? de direito privado e d? interes.c^e puhHro spm fna]:dade.s comcrclais ou lucral vas que. objctlvando nrr^cipalmente a seguranra nao ro dhumnnas como /os navios e cergas estabelrceni normas e reDa>'a cal"ul0 estrutnral projeto, cer-^trucSo a bem e^mo inspecionam. ver f}c"m r c^KUlcam se
Ss normas e P-gulr-m^ntos cftao.scnde obsr:vados
Por forca daarclrs objctlvos de secnianqa. as elas-tf-
no mundo !' tMro. tl-^nn sua orig-m na imtltid-
fall Hn'o«rnro e se
caracter''/ do como ertid^.d-s fo-
r^m atrlbulcSes de tal relevflnda as classlflcadoras de-
fst-uturadas c precJsampo gozar da ▼fcin ser fldpmiadarnente « !r ^nnrPitn tecnico inclii'lve que, cm maior esn cificas aao credenclados para
sua prdprirt clas-UIioadora como
Italia. Espaiiha ^^ Russia ek. Juntando-e asam ^ classlflradcns
manha)
mdon^sia, Portugal,
que possuem as ^
of'sh^PpnK <KJ^tados Uni-
Norske VerUas
Algumas de-sas
ejudrdo.
n'-'^£->s d^mnlnaflos,
Atravds de acordos de
rias-ff'cadoras cm outros
palses. £. o case
b i^ hu of Sft'ppinp. da
cebendo a c.^peracao Nrrske e da pcrtuguesa que fez acordo com o ^ oemicnrsindongpJa que manterr: ou cnns'dP'ar na chef Lloyd Talvez seja estr um caminh^ a cn"^ Tlablllznc&o da sociedade brasiiclra. qu" interna*
mo tempo a ex stene:a de uma amnia co i-b
c. mininpa
cional em alividad'S de tsl
^
da navegr cao e sa'vrioiuorda de vdjs humrn -
O In'iK.uto de R^'^S'^giiTG.v do Bra M hft mu.fos "
8c preoeupandn com c pfoblr-ma No 4^' CmeresRO ^ de Transporte Mantlmo e Consirucao NEvai
IM*da4e BrastMni de EugenlMim N&Tat. tat WJX
I
1. '■*
^
. '
,
WQ Bl.460*Pag.01*l9.06.78
if] .
»
7
tfticia esii de Janeiro, tivpmo.=? a oportun'dade de apresontar um tra^ao da nac-oral As conclrroe? do mesmo v eram oamo sjstematizando cs argumcntacft-:? eiii favor da crle-
; a^se constltiilr, em recom-ndaQao daqirh. CJngresso (rcl-. • todas no 6. Corpres:o). motiv?nr!o mao'f?stac5e8 de r'*-
Foi instalado, ontcm, o.Grupo de
tipo de responsabilidadei civil, a^io
lizacao com a finalidade de estudar
tarios de a?.itcni6veis. Era pflncipio
a criacSo de "Apdlice Protetora do
a "Ap6iice Protetora do Meio Am
Trabalho constituldo pela Fenaseg estando ainda definido, oq entanto, — Federacao Nacional das Empre- :se terS o carster obrigatPrio comoa sas de Seguros Privados e'de Capita- de contra terceiros para os proprie-
ftpolo e ofereclmnnio de cooperagao ds trfis das prlnclDals
.classifjradorus trad?donals da t^cnohg'a nadohal, tern sldo apontadas alnda p£ aegulntes van'aqens one decorreiiam da f'X'st^'-cla do urro c1'>r£:ncodrr.i brasll-'Ira*
Meio Ambiente", conforme deliba-
° ao 3va-ll; efar'idv^^ d- earordo com as condloJSes pootmares rapldw em dccJsoPs t^cn!caa tomodos no pr.fa: contr'Mitcno m-la aubstanclpl no p-forco de nadrn-'2-;n^o d^'5env-lvim'»nto
racSo da reuniSb realizada pela en-
^^lir.rlas de mufnr'ais e P-M^'p-m-ntns- m'^nores
™ tenha um dimensex'gencia-. cue ae eo-led^de brasllelra onampnto de 'nkdal nrff^nlzaean
da cflcif-c!a rra-rs4-b r c4p't?vaTsTom o
de servicos e ^eu.s eu-tos adm s-nr^i-. r. prec'so, ten«»» ? pelos ? ® rorvor? tni-erp; ?.r?nHdore'=, 5-e nadonrl, oue a• ro^ !-c'e.t'va seja pf^ Uglada e d^mol*
as empresas tenham que pag'ar por
tidade, em Salvador, no m^s de
dancs cau.sados pela poIuipSo. Mas
maio ultimo.
S6 poJera fazer esse tipo de seguro aquela indPstna que, erobora po-
0 presidente da Fenaseg, Carlos Frederic© Lopes da Motta, ressaltou na oportunidade que o mercado segurador tern consciencia de que. com 0 lancamento da "Appllce Pro tetora do Meio Ambiente". pSo val resolver o probleroa da poluiffio.
moitos do.«= nnals sao popos de acordo com 1, tabelas em moida estrarc'^lra.
biente" conrira as indenizacSes que
"Essc problema, que preocupa o
luente, esteja aparelhada para evitarqueissooco-'ra.
0 Grupo de Trabalho, segundo es clareceu o Presidente-da Fenaseg, farfi ii.icialmeme dois grandes es(udos: 0 primeiro consistirfi no levan-
mundo todo". disse, "sp serfi resoL tomento de toda a legislacao brasivido quando todos — industrials, go- leira exislente sobre a questfio da
trms. r-eio mencs ne mecrna nrd di em q"e fste- r"
tSm sldo ano'ndcs p-V (Srgao? g-vr-emc-fa'-.
vernos e as comunidades—• forma-
polu'^ao. e fim de s-ogerlr as altera-
,
rem um consenso.
COSE que se fazem nocess6rias para
A manlfe'-tarSo de 'ntcre-^e
n-^"os o-l-oh,u8 ren
qne a apblice poasa ser colocada no
taJL. '• 'H"$fioio « geaeraUaado. mais oiittmaa, STn"; imjjortantfc « mcrecedora de am
RESPONSABILIDADE CIVIL
(REPRODUZIDO DA TRIBUNA DA IMPRENSA - 05.06.78)
esclareceu que a nova ap6Iice 6 do
Carlos Frederico Lopes da Motta
Se^uro (le o^-ulonte imgo em eineo dhis Nao e necessdria a ajuda dc terceiros para 0 recnblmento da indenizacao decorreme ^
acidente de trSn-
para o atendimento de casos dessa
SEGUROS
Conforme os t6cnicos da Fenaseg,
sito, esclar^ce a t^ederacao Nacional
a figura do intermedidrio para o recebimento do seguro OPVAT 6 desneceSw-iria, visto que o pagamento 6
a companhia seguredora munldo de
feito indopGndentemonte de exlst^cia
todos OS documentos que comprovem o acidente e receberS a indenizacSo no
'de culpa e de maneira a mais simples.
Gomega o estiido da apolice contra poiuigao
Munido dos documentos, o benefici^irio receberS a indenizacSo no prazo
Acentuam os t6cnicos da Fenaseg
de cinco dies Oteis a contar da sua ecu
que o contato do beneficidrio com a
trega k soguradora. Erse pagqmento,
companhia de a^uros podatk ocorrer •m C8S0 de vftima.de. vefculo identificado. I^a hi^tese de veicufo n&o
moutar o b- xto da apOlice e estabele-
cer orisco ror el?, roberto.
(REPRODUZIDO DE 0 GI-QEO - 13.06.78)
natureza.
das Emprof~'S de Soguros Prrvados — Fenaseg. 0 ooneficiftrio deve ciirigir-se
prazo decinco dies.
mercado; o segundo, serA, partindo da expsriencia universal existente.
o prosidc'Ule
Seguros Privados e Capilalizncao: Carlos' Frrdorico
cpmo de^ermina a Reaoiuc&o n" 1/76 do Conselho Nacional de Seguroa
identificado, o segurado devert dirigif-
Privados, rw case de morte ou de invalidez k feito por cheque nominai,
se ao Institutode Ressegurosdo Brasil. que mant6m um setor especializedo
diretamente ao benefici^rio. ^nda que
f odcncao
Nacional das Empri-.sas do
Mqtta. dlssc ontem quo some.nte a criacArf de um se
guro contra a poUdcno nao sera capaz. de ■ resolver o
problema do meu.i ambiente.
haia rerwesentacSo.
A afirmacao foi feila dui'ante
a solenidatfe de posse da eomissfio dd esuidds sobre a
apolice de'prqlfcao do meio
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO -06.06.78)
amblentd.
Segundo MoUa, a aciocao
que .1 tnrna praticamenio in-
viavel. R?\rH o pre.sirienie da
Ken..seg, ;) adoc'io ■ desse se.-uro . ubriirura as inrtusiri.is a pjepararera-.se con-
veiiienlenuratc para eniren-
tar it poluicao, pois as em presas segiiradoras seraorigoriisas nr' fisoalizapao de equipaniento.s antipoluerries diS-^e.
A
-
'
comi.s.sao
(Ic
esuidos
soiire a ap-dici- de prolLCf'O "o meio ami-jicnteorienlara o
desse seguro contra a pO'
ic.xto da apolice do seguro
luicao ambiental deve fazer parlc de uma sorie de mcdida.s eapazcs de resolver <■
grvcrnanierual que regula as
problcMna. Acrodita que a ex-
tcnsao desse seguro a pessoas fisicas podera vir a acontecer, desde qtte o Ututo de Resseguros no
Brasii-IRB
coricorde com
contra poluicao o o valor do
risco, 11 partir do projclo normas de cotilrolr da po-
luicao dn ar i; da agua, A
apolice nao cobrira poluicfio eausada por usinas nucleares
e'de tran.sporte de bleb, pois segund.i
Motta, ^
' --tlxisto
a sua inclusao em apoltce.
pro.ieio de lei encarnmhado
Mas acha que, era razao do
pelo presideme da Republica
seu alto valqr, a opcraeae fiearia restijla a uma pequena faixa da ijopu'acoo. o
?o C ongre.sso, qwe esiab^Vece uma iipolieo de r co atomico
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL-13.06.781 I
B1.460*Pag. 02*19_^06^
^
BI.460*Pag.03*19.06.78
I Griipo de trabalho se reiiiie no Rio para estudar segiiro contra danos da poluicao
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR PPBLICO C IRB )
Para beneficiar indiretamenle a comuniUade e
na tentativa d6 fazer com que as industnas insta-
lem dispositivos contra poluigao, o grupo d^ traba
lho encarregado de estudar a criagao da Apolice Protetora do Meio-Ambiente reuniu-se ontem, no Rio, pela primeira vez, e ja dispoe de legislacao do pais e do exterior. O presidente da Fenaseg (Federagao National
das Empresas de Seguros Privados e Capitalizacao), Carlos Mota, disse que a apolice "nab sera uma pa-
de
INSTlTUTO
naceia que vai acabar com a poiiugao"'; pretende cobrir os prejuizos e as indenizacdes que as industrias tenham que pagar a terceiros por danos causados por cla, num ii])o especial de seguro de res-
RESSEOuROS
)0 RiO
OiRETORiA DE
'ARTA-CIRCULAR DO-006/78
En
29
BRASiU
oe
ANEIRC
de maio
ie
1578
ACIPP.-00 3/78
ponsabiiiaacie civii. curs ixiiriUigAO
da J'uiidagao Estadiia: de i-Dgejinana
do
MciO-Am-
En. tins cJe maio, em Saivaaor, a Feiiuseg decicliu
j-K.mos, que &e pronuiicou a
cricU"
Uar toda a ajuda ao grupo
apolice brusUoira ae
proLevao ao meio-ambientie, como contrloui^ao do mer-
cado seguradiOr a cornumda-
de. Este tipo de seguro ja exisle em diversos outros
paiscs, como a Franca, In-
biuiiue, naroldo Maitos de
ae trabajho e coiifessou que o Estaao tcm uma sene ae
lioxmas coa'Lra a polUi(j^,
Ref • ".S'orraas para Gessoes e Reirocessoes Acidentes Pessoais - N.A.P." - Limites Operacionais .
• mas nao aispoe de eienien-
i.os para lazer a liscau^agao
glai^rra, Alemantia e. Suiga, e verdicar o seu cumpjionde sao cobertos os rLscos
Comunicamos-lhes que, a partir de l'.7.78, o
memo.
ini
de um acidente nai insia-
qut:, a parUr da criat^ao aa
te.s operacionais indicados nas "Normas para Gessoes e Retroces s5es Acidentes Pessoais - N' .A.P. '*. ficam alterados como segue:
la?6cs de segui-anca e anu-
apohce de protejao d o nitio-ambicnte, as plroprias
Cialisu 1 a 20 3 - Resseguro Automatico
de j)oluiv''o cue se origma poiuentes. O gaipo de
O Sr Carlos Mota aa^iiuala
trabalho 6
empresas
. composto por dois repre.sentanies da Fenaseg — Virgilib Carlos de Oiivc-ra Ra
ric;>cali2ar
opmiao. Loda empresa mo-
mos (presidente do GTi e
derna dove se preocupar e
scguradoras
as
vao
tei em .sou programs um
Item desLinaoo a rtUvoes
Rrsseguros do Brasil) .-
com. a comunldadc e evitar
Mario Paimeira Ramos da
a poluigao e uma lorma ae
Co.sta e Francisco Antliero Soares Barbo.sa; e um da Siisep (Superlntendencia de
inanidf o
Seguros Privados) -- Ange
securo sobre responsabi I idade enquadrada na Clausula 102, item"!. desde que a importap.cia tota.l. segurada ou seguravel , por pessca e '-^or garantia, em todas as sociedades seguradoras, quer cm cos-e-'TO quer cm seguro simples, seja iuferjcr ou igual a Crt . . .
permancntemente. Em sua
dots do IRB (Inslltuto de
la Montelro Oliveira. Eles concordam ern que a apoli
"l - Considera-se "ressoguro automatico" todo res-
inoiiitrias,
Eduardo Dutra da Fonscca;
bom
'•r$"b (100.000,00 (seis milhocs dc cruz-e i r os) . " C1 ausu1 a 3 01 - Retenqao e Retvocessao do IRB
leiaciona-
meuio.
Deciiii-ou
que
em
Propostas de Rosseguro
'1 j
Sao
Paiiio iioii've uma preocu-
f•)rma
"1 - C IRIi guardara sobre .\ida risco ressegurado irevista no Caprtuio 2, uma. .reteni,ac muxiiv.a de Cr$ . . .
Cr$
' 500.000 O'l (doiS iniD'ioes c quinhentos mi i cruzoirob. j .
de
pa(jao de uiaustriais para o
- 0 excedonte da rete'-. ,ac do IRB,
ce somentje sejaoferecida a
cuato dos equipamentos nc-
industrias "que nao poluam
ct'ssai-jos para evitar a j>olui^ao. u presidente da Fe naseg disse que o Governo pode iwibsar em dar uma lorma de incentives, ja que
'$ 35 0)0. 000,00 (trinta e cinco milhoes. de c ruL e i res ' . str
como
regra, exchiindo
as
que nko tenham mecanismos de defesa".
O grupo terS, de examinar
rc T ma
aim <le documentos espar Decreto 76 389, de 3 de Qutubro de 1975, <io Presi
dente Brnesto Geis^d, expll-
pendido ou participa com oO'o dos tnvcaLimentos ne-
Rctrocessao
ao
IRB - N.G.R.R.
Sauda^oes
Jorge Albertb Prati Je Aguiar Diretor de Operagoes
cesaarios.
modi ficacoes necesearias, Apesar de ontem Ler sido "para que a apolice possa feita a primeira re.uniao ao funclonar efetivamenie, grupo de trabalho, o presiteoria do rlsco, garantdndo o pagasnento aos reclamen-
tes, aem analisar de quern e a culpa".
■aenihe da Fenaseg disse qua
Proc.
a popula?ao devera ser cor-
NS/FJS.
DEVAP--0922/78
retamente orieiiLada, para saber quajs os seus direitos e oonio devera cobrar
O presiKlen'te da Fenaseg
a apolice, ja que nao have
iBiuaieiou que imanteve uma
rs seguro de peseoas iiMivi-
tSSmrersa com o presid.enjte
a
nco", .nao .se pode lazer co mo a Aiemanha ou a-inglatorra, onde o Estado contnbuiu com re-cursos a lundo
cou 0 Sr Carlos Mola: e deve apresentar eugesLoes de
adapt^iido a legLsiag^ a
m3X Im0
rocediic ao Excedente Acidentes Pessoais. dist, •• i b. tdo na for irevi-sta na Clausula 302 das ".Normas Gera.i.s de Rosseguro e d
a legisla^ao brasileira, que, "por nao sermos um pais tos dew ttstados, resume-.se
ate
duakaente.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRAS IL - 13.06.78) BI.460*Pig.04*lg;
-iiL.im*£ati-ai*J9.U6.7a
i
mSTITUTO oc REsseauRos do" brasil. «»o oe jANcmo
CIRCULAR PRESI-045/78
Em 30
DPVAT- 04/78
de
maio
de
r>RE8IOENCI A
1978
RIO DC JANEIRO
Em 30 de jnaio de 1 978 t
CIRCULAR PRESI- 044/78 GERAL- 06/78
(
.
Ref.: DPVAT - Comissao de resseguro
^ com a Resolugao Em aditamento Circularde PRESI-001/78 confer mrdade CNSP n9a 05/78, 4.5.78. este e em Instituto resolveu adotar as seguintes medidas:
. derem o .. i imite maximo sociedades de produfao seguradoras estabelecidoque, pelaatejulhc. SUSEP exce nao"
farao Jus a qualquer comissao de resseguro sobre
o
gue exced«r
referrdo Iimite;
cAccu^r
2 - as sociedades seguradoras que, apos aquplemes remcidrrefn na i nobse rva nc i a do Iimite de produgao, poderao scr impedidas de operar no ramo em 1979, a criterio da SUStP; 2 2 a cobran^a banciria dcs premies cnntinuara sen do objeto de convenios especTficos. mas nestes devera ^er estabe
lecido que havera uma conta centra 1izadora de todos os
lanramen
^^^ • Seminario sobre o seguro frances Este Instituto recebeu, atraves da Embai*xrfA*
Franga no Brasil, convite^para participar do seminario em ^pTara Im'palis"'" ^ ^ 28 de setenibro deste anoT
coiaum
rnc ^ temo/io abrangera o resseguro, sequ ros He de tr-ancr, transportes e da riscos industriais. 0 bem IRB comd sera osreorpf
4 - das contas centra1i2ador»s deverao scr pnvia Qos pe.os Bancos, ate o dia 5 do mis subseqUente, extratos men" sais $s sociedades seguradoras, a SUSEP e ao IRB, separadamenteT devendo as sociedades seguradoras encaminhar a este Instituto copias de todos os convenios que mantenham com bancos.
Lnaf no seminano_poderao - seguradoras. As que estiverem' interes sadas encaminhar'inscrigoes a "FederaLtion
tos, em agencia escolbida pela sociedade
seguradora
■»
acordo com o respective banco;
sentado peIo_seu EacrftSrio de Londres e o convite quf"McebL
-^7500rPARIS^°'''^^^' d Assurances", 3 rue d^l a Chaussie d'Antin Saudagbes
Saudagoes Jose Jose Lop
^mmaiotNCiA
CIRCULAR PRESI-046/78
OliveicJ ■^ident®
OU dente
oe .jAt^eimo
En 30 de ma io de
^ncaioaNCiA
A»o oe jAMriRo
CIRCULAR PRESI-047/78
1978
RISEN- 03/78
Em 31
de maio de
1978
VI DA-003/78
Ref. : Riscos de Engenharia - Taxagao de Seguros de Ref. :
Obras Civis em Construgao e Instalagao/Mont^
Ramo VIDA - Seguro de Vida Grupo para Pequenos
gem.
em
Ruralistas
ta
0 "Seguro de Vida era Grupo para Clientes de Peque^
rifagao, concedida as Seguradoras no ramo "Riscos de EngenhariaT
nos Recursos", financiados pela Carteira de Credlto Rural do Ban
Este Instituto resol veu■ampliar a autonomia de
desde que disponham de departamento proprio de engenharia,na con forrn"'dade
da Circular PRESI-88/77-RlSEN-00'2/7?,
de 5.9.77.
As Seguradoras que atendam aos requisites exigidcs
na supracitada circular ficam autorizadas^ a partir destadata, a emitir as apolices da modalidade eai referencia com base na Tar^ fa, sem previa anuencia do IRB para fins de resseguro, nos cases
CO do Brasil, so pode ser operado per Sociedade Seguradora
■tenha carta-patente do ramo Vida. Neste Instituto, os estudos so bre a iraplantagao de tal seguro estao afetos ao Departamento VI da
e
Acidentes
de Obras em que o custo global a segurar nao ultrapasse Cr$ . . ..
Pessoais.
'
Saudagbes
Cr$ 500.000.000,00 (quinhentos ra ilhoes de^,.eT^uzeiros). Saudagoes
eira Jose
L
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ir: .1'
Procl- OEINC-225/78 /.SI
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Pro4.
OEINC-599/77
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i
OfL
RESSEGt-iROS
L>0
SRASiL
CIPCULAP PRESI-3/;s iNCtN-006/78 »«<£».CIENC'A
«fO
; - 4 S ^ 53
DC
Em 31 de ma -i c de 1978
.'3
<1) - excluir 0 risco i1a c: o ber tu ra au totna 11 ca *ter .„
-• .umpr1n..nto 2'. 1 . {, • . r i das tij n(1 mesmas, c) •s G d e ?■ £• c om e n d a' ' 11> \ <• p nac
^
a r- a
a.s r,. PeFitor.o, a.arr.tara a ralta de coDertura de reHeaJ?? -ara a renovacao das apcl ices em vigor na data da irispa^ao. •% ;
i tiagdo a ever.tua. divergencia do criterio de de riscos.adctado entre no o IR8 e a Seguradcra r-s,3 f' ^-odcrj .-e-crre- do criterio Relatono de Inspe' vao, ueveodo. neste caso, entender-se <1 ire'taraente cora a Divisao
i M s d e; a 0
SCO
de inspegau de Riscos - DINSP, deste Institute, no prazo de 30 vtnnta; di3s. a contar do recebimento do ft elatorio de InspegJo
incerid''0
. ^ - omc n i ^ an; 0 s - ' b ? c este lostltuto, cora base no ■ •. 41, do Eecr-et: e i (W ^:i, de 29. 1 1 66 . cons i de""s rdo os al... wiT.eresses da sco-om-a narional q.^anto 3 segu ra n;a fT s i ca do s , ao cjstr- do seguro e -a caparidade de retengao do mercado •QLiP?.:!:
b'*a :
10 de
4 - tsta Circular revoga a Circular ■ PR£S'-26 de e a Circu]dr-Pr<£S:-0}8/75-INC£N-00?/75. de 01 de abril
0 S.7 2 1975.
estabelece'^ que: 5audagoes
a) - as inspegoes realizadas peio IRB fixarao os isr ios lie div^^ao e c 1 a s s i f i ca gao dos riscos, bem como os res oertr/cs oanos maximos^provaveis que devero ser adotados. obriga tor'amente, nas operagoes de resseguro; ~ recomendagoes. visando a ra elhoria das
ta:agoes e a prevengao. e combate a sinistros, feitas nos
r'-Gs, deverao ser atendidas pelcs segurados nos prazos a
/
Ins
Jose LoEjig^'de Ol>re1ra
relate
especifT
/es id eMe
G s.
2 - Para cumpv^mento dc aue dispoe a alTnea by
acima.
erao reraetida? djas via' do Relatorio de Insoegao a seguradora c" nuP oevera encarainhar, imediatamente , uma ao segurado, pa ra oe esie, oencro og^ esoecificados e nunca superiores a 0'3S, se mamfeste, oD j e t i v amen ce , asrcvTs da segurado ra sobre c atenaiBent o das recoraendagoes. ' CD I—!
I ,
4. 1 - Case as recomendagoes nao sejara consideradas peio segurado, este Instltuto, entre outras ra edidas ounitivas pcaera;
i
^
a': - estiQe^ece^, expressamente, de caberxura be resse^uro.
'
cond-.caes
AD.
\.^T
-bT
■fc,'". T\<wi:.5a\
~
VToti. • ^/cp
'
Bm 02 de junho de 19 78
C.AK7-A-C:;?CaLAi? DC'00//?8
isct-T t»j n
a:
VID.A-004/78
' - »'-• - rim m.rnm-cf. - rm.omm
Em 2 de junho de 1975
am/\ICADC DEVAP-OOS/78 DPVAT-OOS/78
Ref . . - RAMO DPVAi - -labela de pre-mios parcelados para os seguros previstos np
R6t. : "Normas para Gessoes e Retrocessoes Vida Individual - N.V.I.
tlpe raci onai s .
-
liera 2 da S7. de 23 . 1 2.75. da SU.SKP.
Circular
Limites Icamos- 1 hes Que ,
Comunicamos-Ihes huC,
a partir de
l'.7.78 , os li
mites operacionuis indicadcs nas "Nvrmas para Gessoes e Retroces
em face da nr>v3
Premios de Seguro DPVAT. de que trata a rfrrnT 05.05.78 . da SUSEV, passa a vigorar nova T^ell
Udos confora,e valorem constanLI doTLl
.
, If " n'
j
'^"'=5
soes vida Individual - N.V.I.", ficam aiterados como segue: Clansula
301
Rc'cncao
e
Re t roce s •: no
do
-n02/ 7-DPVAT-oS?/77 dos a 7 partiide 05.OS.".
IRB
'1 . j IRb^guardara sobit- c.ada riscc re s se gu rado no forma prociSta no Capltuio 2. uma retengao maxima de Cr$ . . . . r./<
800 O'iO.QU
de C:"5 a
Intocentos mil cruzeircsj .
. •-
2. 0 excedente da rctent,ao do IRP, 10 . 000 . 000 , 00 i'v'iiite milhoes de cruzeiros') ,
ate o maximo sera retroce-
..m
. .•1
iOf c.a.s
' . ..
K . H. " ,
. .
,
'
bilhetes de seguro emitl
ensejo. iembramos-ihes a .atuaUzacao do breen-
RsJ-D?i^T e R^nlSa? "TABELA" do, foneuisho, R-DPVA?, k?i -5 RR-DPVAT relarivdmente aos novos limites de' responsa culiJ'n' 2s!''drsuSEP.^""'°
ixcedontC; . distribufdo na forma provista na Clausu-
Rreraio, fix,do, n, referid. Clr-
Atenciosas saudagoes.
"-N.orrriar. O.erais ae Rcsseguro e de Retrocessao do IRB -
i
riuJaroes .
'.4.^ 4pC Nelson da Silva Varella
CHefe do Departamento Vida e Acidentes Pessoais <y
Jorge Alberto PratJ de .Aguia Di refer de Oper35,"5es
r . >r
•
f<ro' I
.
o
■J7.
Pro^. . DEVAP-1014/78 V\'
NSV/fJS
COMUNICADO DEVAP-OOS/78 DPVAT-OOS/78
PODER EXEOUTIVO etofeonK..
IMILA DE PREmIOS PARrPT Ann^
1? PARCELA
c
BAMC; CENTRAL TRAQA
riORMAS S03Rt
AJ'A-IACAO D£
^-MENTOS
y
6
EM
ED APES CONT ROLADA S_£ COLIGADAS
A T
GUSTO
10* PREMIO
DO
I-O.F.
PARCELAS
SOMA
TOTAL
BILHETE
Os inves.timentos em sociedades coligadas e controladas, 1
42.82
2
52,92
1,27
4.31
48 .40
64,45
A35.10
1.27
5.31
59,50
79.45
536 ,20
454 .46
681.80
4 ,592 ,00
4
1.27
1,27
113.57
•6
45.47
501.20
27,28
501,10
408 .95
2.754 .80
126.20
170.15
1.147,10
1, 27
329,47
7
-
do, de acordo com as regras estabe'fecioas no art. 21 do Decreto-lei numer-
1 598/77, e na Lei nO 6 -VAHt. I 0 que esiaoeloce a Resolucao nO 475, Banco Central do Brasil .
272.55
5
a
fundonar pelo Banco Central, serao avaliados pelo valor de patrimonio ifqul-
t-
3
realizados por instltuicoes financfirafi 0 demai^, nistituipoes autorizadas
13.37
1.27
52 ,96
363.70 •
494 ,20
3.328.90
1.27
1.36
16,00
20,10
136,60
Para efeiio de apura^ao' do vaior do patrimonio ITquido das sociedades coligadas ou controladas- diz a Resolugao- serao computados os valores dcstinados a distribuipao de dividendos que t^rao 0 tratamento previs to no paragrafo unico do art. 22 do Decreto-lei no \ 598, nao podendo resut tar do cumprimento da nonna sub ou superavaliacao do investimento.
8
8,73
9
1.27
22.56
10
1.27
61.10
-—
1.27
0.90
10 .90
13,30
90.70
2.27
26.10
33,75
228,60
6,13
68 ,S0
91.75
619.00
LE S 0 L u C A 0
L .
T 0 seguinte, na Integra, 0 texto da Resolucdo no 475^ publicada no "Diario Oficial" da Uniao de 22 de maio (Segao I, Parte II, Pigi nas 2 485/486):
MINISTERSO DA FAZENDA
Pro\:«.: DEVAP-1014/78 nsv/fjs
BAWCO CENTRAL DO BRASK. tCi.' ^
99 da Loi nv
4.59'-
o .VKCO CICJTRAL IK- MRAi: 1 L, «a form dn JuZemLxo ,ie lotna publ io :
> t »d'-i
o CONSRLHO N/'.CilWAL, e:;i sc:ssao )•-a 1 iic.-tda nost.i d a t ii, t«ndo ciD vista o dif-rosto no art 4v, JtK.sos VlTi, xi. X; i , da referidd hci aa l-oi nV de ! do .j, bnm OOTDC
I'iOS !5
t ''V do Oocrc-Ur-lei ii9
aor.'bro de i A/7 , E S O L V
K U:
j - 0. ;
fl,
BI.460*Pa9.0itl^
'•ontiiola-ias, ifjaJ-izudos V'
in. Avs , in :i.; 1 11-: .-
.c• eda-i... oo!
^ , , 1..;,.^^.,. ,
,
1
1^ y-_4y*PdC|_..'ir- iP,, p6
p. f
em reserva especial de lucros a realitar e, ressalvados cases ex-
vaUadoi'^""^ a .funoionar palo Rar,,-o Central. aados pelo^"tori.adas varor de patrd^nlo Ur|uido. de acordo co™ serSo as regras estabelecidas no artigo 21 do Decroto-lor n9 1.598, de >7 de
e
de 1977, e na lei
5.40,, de ifde deie..lro de 1976,
cepcionais, a criterio do Banco Central, sB poderS ser utillzada pGla participante para:
~
a) incorporatao direta ao capital scclal; b) absor^ao do prc:julzos;
observadas ainda as secjuintes- normas:
a) anvalia,ao pelo valor de patr.n6Mo liquido aplica-sc
c) distribuivao do" dividendos, nas oiiiotosos do aliena9ao do investimorito, cuja avaliaijao houwr oriqinado a reserva,
aos secjuintes invostirnentos;
ou de rtcebimentu de divid"ende-j ow boni£ica9aes em dinheJ_ ro distribuldps peia participae-.., nosce aitiino ooso ate
em cada socledade coligada soB,^e eaja adminintraeJo a inatrtulfao partielpanto tenl.a U .-.n ecnola, ou partlcipe com 20. (vintc- por cento) ou ma,., do capital aorl-
valor equivalente aquoles. 91 - Ouando o vaiov do ..atriinonio liquido
for
al, ouando o valor contabi1 do invcnlimento for igual ou superior a lot ,dec per cento, do patrimdnio Kgui-
inferior ao valor contabi I do investi.T.cntc, deverS essa diforenga
do da
ser contabi li
partrclpante;
2) em socicdados controladas, yualquer gue seja o neu va3 or;
no conjunto de sociedades coligadas e controladas, quando o respective valor contabll for Igual ou suoorior a 15% (quince por cento)'do patrlmonio llquldo da.
:
a) como ativo pernanenie difer.ido, quando corresponder a pre jaizo ou perda efetiva do invest i'.nento na coiiyada ou na contrclada;
b) como agio em' subconta separada, corn indica9ao do fundat.on to econ5mico r^ue o determinou.
Instituiijuo participdnto;
VII -
b) para cs efeitos do dlsposto nesto item, sio consideradas coliqadas u controladas as sociedades asslm conceltuadas no artlgo 243 da Lei n? 6,404;
inPtitui96c'S aurangidas pelas disposi--
9oes de,sta Resoluvao dcvcrHo proccder a coL-re9ac raonctari.i do sou aUvo imobilizado de aeordo com as seyuinles normas:
0) serSo observadas as regrar csLatuIdac no artigo 55 do th
e) para efeito de apurar a relacdo entre „ valor contabll do anvestlmento e o do patrlmonlo llquido da instltuig5o par tlcrpante, conformo .orevi.sto na ailnea "a", „,s 1 e 3, se
ereto- -loi n-? 1.550, enpecificamcnt d paia loguiar a o.;rr. ,n^.
dcs^coUgadas c controL.das, quo nSo sejam resultantes de negocios usua.s do obicf, social da iinitituigSo partici-
e controladas que proccd.,ma ava!taga„ de inves timento
quo porventura possuam tr outras- sodedadcs nas condigSes
•
1 978;
b) para os efeitos da alinca anterior, surao roiny.utado^ todos OS bens classificadus no atjve imobi1dzado c que, nou a-, imislacuo tcrtnos dJ ii-yj. \
pantc;
ae r„..tituigoes par tic , p„„Les, pievr„mente a adogSo das provrdcncias ora tratadas, solid tarSo 5s suas coligada.s
.ilivo .1 r..ibt Ij undo no Balarici
Abertura do excrctcio social iniciado em 19 de janeiro de
rao comp^ados como parts- do valor cor,t,lbil do investimen
o OS oreditos da InstituigSo partrqip.u,to contra socieda
r-r-.-ri-i-,
gao nicrrt'''^.' ' -• -vi-v.-i.
fiscal em vi ior na dua da
nao do Dccrcto-loi n9 1.59B, est-ivam monetaria, incluravo .moveis em c nuLru9ao;
p.ipli ..a-
a
C) no case dos bens do ativo imobineado qie nao otim cd.,.;gidcs n.onerai lamente , sei-a ubsti-.iJo %. ,i-C< r. Pocre
Hide no 5 10 ou UO 5 49 do art iy^ 55 1.598, confor-mu .. na.urev::^ dos ih uu.
proviciLas nosta i^osolur^o.
vni - O resuUado da o-r-i t>9ao mont t ai in
- . l.quidodas . d£- apnrti9ao i.-i valor do Lrai patri -nxo sooiruadcscfc-itu coli.ada. con^olada.,
eomputados on valores de.itlnador. -5 distdbuigf.o de divldendos que erao o tratamento previsto no por,i„t.ao n.Uco do artlgo 22 do l.e crdo-ld no 1.598, n5o praendo ..sultar do cumpdmonto da norma
al ao ativo ImobiUxuco, cm 1978, depot; u fct.us touas us
bclermtntJ.o; ioO i"2iso ,I 1 oc flm.o 55 do bee,. ponua9oes dclormin.iueu capi t , edt i I i da k;
,9 1.598, sera consi der udo^ u. ^ -
• I t.- iri -3 r'-'iio roserv.i
fjfciet
^
I
j'
,!■ t 1
tiliL.l.=^;^o da facuUade pi' v go 55.
sub ou superrtvaJiavao Jo invc-ni;ij.; -nto.
1 - Na foi ma do dl :"P'. ^'.o iiu I'.ei-.g--i cpao
contrclada « - a
investimento na coligada ou
arpaLlIs -^^-be a apUcagao, sobre o valor lei n9 1 598° d ®2U8tado na forma do artlgo 21 do Decretoaa ou con!r!; T P""=lpac5o no capital do collga para ellmin ^ e' efetuados os agustes que forem necessarios excluldas evcnluaJe part,de cioacBe.s reclprocas. tLi e e^d ^--rentes dlversldado de criterlos con elaio de 1978 a diT'
contabll do ^
o ,::r ::r::
do exer
resultante da comparagao entre o valor
- p-
creto-lel nr1.598 e nos Itens V e Previsto no artlgo 26 do De al-np VI seguintes
dor „ Quando o valorado patrimBnlo exce aer o valor contabll^do~ Investimento, dlferenga serillquldo oredi:::;
:c,-7 a.- Socjedad.-r de I avu'.t in., n'. , dc 21 de sk-i"-: r.t'.ro de I - i , , , nv 4.728. de .9 do jJihc- .bt i'5 tratdiu o urtiqo 4J da
, , , , ,,3, p,, 7 dc maio de I-"..
Decreto-loi nV
tirrionto au'or i
os runaor. a
• • a fl iincioi..'.r p<;lo I'ki.u: fiittra,. ao.>ri., i , r .,,- 3,-.id
jeitos as normac d.e osci.i -u •
demonri I'ao-iC
l inciau. .i .
^
X - OS Hjustc5 a seicvt rcaUzados no
balanc:.
de Rbortura do execclcJo de 1978, prcvistoc nos -.rt igos 20 « 55 do Decrcto-lci nv 1.598 c cbjcto deslu Kc3.iIug.,o, dcvcrro scr ore tivudos ate 30 dc- Junb-j de 1»>«. «*• 2 dc de 1978, assistindo
identaco [>ra:a' para .lue .is innl iMus'oe- que ja ti.vercm efevuado os ajustes r,i;erido^ ne,-.i.e itoni pi oi ■(. ..b.u.i ,fi,s adapta96cs cabivcis, em vista do .iirpi-ri" n«' ::.t.a Jm-'.o 1 a.; k. .
Bf
^60*Pag.02*19.06jij
i
o t-f-ria t->;oed.das pole d.rn.-o bt-ntial . 9ac de iucroo e auditc.iia -.
03M9.i-'b.
4_ L XI - Transitoriamente, a reserva
especial
lucros a realizar, referida no 1 f:em V desta Resolu9ao, computada para efoito de
apura^ao da
nao
de
sera
BANCO CENTRAL DO BR^SIL
base de calculu de limites
operacionais de opera9oes passivas.
COMUNSCADOOED»PN.''605
Brasilia (DL^), 17 de maio de 1971
DO fF.SOUPO NACiONAl.- T<00 Ri^JUStAvEl
Paulo h; Pereira. Lira President©
EDITALDE SUeST'TUIC.AO .
0 BANCO Central do aPAStl. tencJo em visid c disfir&'o no an,CO
RESOLUCAO N9 477
da Lcf ComplemeiMar
i,;. de
08 7'er rt.ir.an-07.<je0:?01 'T.doEx-vo Sr,M,-
rtbiio na r'dz-inda tcma o'.blma nuo o Bancoco 5 A,. b8;6(rj!cr[?3Cioa'f.eDor
O BANCO CENTRAL Dp BRASTL, na forma do artigo
99 da Lei n9 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna publico o CONSELHO MONETARIO NACIONiiL, em sessao realizada
nesta
tendo em vista as dlsposi9oes do artiqo 49, Ir.cisos V e XXXI,
da de
de
dezembro
?8. no do.ano ije
oO-.ma
normal cara o pufciico. Obn!^A,,G;.o DC ...-.OonO nacional - TlPO REA-jUSTAVEL.dasmcaan.i loe'inominativcj-ondossSve! e ao pori3d9r, de orazode 2 = b anos. vencveis no mSsde JULHO aei978, cara iuci:Wu.(;5o
data,
mencionada Lei e o Decreto-lei n9 1.427, de
2
no ^^ricd.j ne 19 -ii?
gue
per novas Obi igacOes
1975,
? As pe'^soas fisicas e jurid.cas que ceseiem :caii2ar a
subsMuiCio pooer.io opiar por -eceter os "uv.-s iJuIos. nas seguintes condicOoG
RESOLVED:
Acrescentar os segulntes subitens ao item
«. TE npcAO PGR OBRIGACOeSJUR0SDE4%a.8. OE PRA20 DE RESQADE 2AN0S-TAXADE
IV
da Resolu9ao n9 443, de 14 de setembro de 197?; onde cstao rela-.,
-Valordasubstttuicflo: C viior nomtnal
.i:ilu:Ao1c viporante no
cionadas as isen96GS do recoihimcnto restituJvel sobre importa-
mSsde MAl6.de 1978
95es:
.infciodafluftnciade nrA«BdaDrazo' juros e de prazo
37) de material e equipamento, sem similar nacional, destinados a combate a incendios e a salvamento de vidas hu-
Contados a partir 15 05.80
Vencimento: . Modalidades:
manas, efetuadas polos organismos rci-ponsSveis por tais
AoCorTOdcre
nominativa-endossSvel
servi9os;
, npCAO POR OBRIGACOES OE PRAZO DERESGATE
38) de nexaclorociclofioxano (BHC), quando efctuadas pelo Mi
" g^AN0S -TAXADEJUR0SDE6%8^.
. 0 dor nominal .Valor varoi desubstltuigao: uc tonjustooo vigorane no
nistcrio da Saude .
ms'sde MAIO de i978 •IniciotiafuEncIa d®
Brasilia (DF), J7 de maio de 1978.
Co tadosarsair
juros e de prazo:
Paulo U. Pereiia Lira Procidcnlo
do
ae MAIO de 1978
15.05.53 AopciicVlore
• Vencimento:
Modalidades:
ncmi"a(ivampd05s3vel.
, A, a seren. sur^mJiaas seito 3ao'|. .aa., i,,C o, n ..min.,1 •wllsUOo v<..|.'..anta no a*»Of Jl 1 'y-' £ ,978 .icroocioo. in. dos « SEPLAN
FIXA
Que iizeremji^s. ,,..,.,:..sdo'?nafn'-ir.adoitpmanter.r;f;nao
INDICES
luas do B.m.o do BrasH S A, no m.smo
c fa da Stia nas r-pvas Obngac.es.
DE CORREQAO MONETARIA
i
^ n'c
nnste C'^municado, o Bonr do
r-olherft os r .>ft.G:ados more., rtan
da itanfdade do Qn"g«e6<'s a serem e'-uva.-.me mpm-^anialivn'^c.mObri-
A Secretaria de Planejamento da Presidencia da
divulgou no Diario Oficial" da Un1ao de 18 de maio as seguintes Portarias» co^
g,:r.D.'5 .10
va-T.iJrtidi-ided.d.ih laa-
acr.n,irnmsu, .tu-
d-Him antes de at-Mcn-
cr.--s cMrv-.-v-a aos . 1 . ,
data de 15 de maio:
3 5^.-Tmalsuhdtvisl^ap:,-
Portaria nQ 29, de 15 de maio - Fixa em 27 ,088 o coefi^-
ente a ser utilizado no mis de julho de 1978 para as Obriga?bes do Tesouro
a A nn tipQ.; d
cional-tipo Reajostivel (ORTN)-D.0.U.. Segao 1, Parte II, Pig. 7 317.
.. da. wvOhA'n 'K-.-idn 8 'IA ar' -.nni-.ra. Jb i.■rc.'^-albiador' ,n-,p|icara J^O!! na peuia cia no I'or'i : (.I'.i
y
Portaria no 31 - Fixa os coeficientes de corregao
ria^aplicaveis ao cilculo da manutengao do capital de giro proprio das pesso^^ jurTdicas referentes ao balangos encerrados no mes de maio de 1978 (D.O.U. '^5-
,
u n ).! I.
.
, ■ •• • •--("f'd'i ''em
y Ub ;'tm It '• ! .ra Iin'. .
J;; ' j,, bjiiCO do
A-
se:9o eiili'-i.iuns nci.is <jq^n'-i''^
enti"! ' nM'aOdnO'lO'/' •''8 10 siib .-.i;
gao I, Parte II, Pig. 7 317), *
n,., da en-
novnS' l ilos-
iro 00!
*
*
•i' o I ii ■ 8oi i.l 5 A
Rio de Janeiro (RJ), 06 de junho de 1978.
*
0EPARTAM6NT0 DA DiVlOA PUBLICA
81 ■ 460*Pig .04*19
.3) C' latedeDf-c.iiiatni'nio
(REPRODIJZIDO DO .^ORNAL DO B^A.SIL - 13.06.78) 5 *19.06.7 P,
dRl
[1
NOTICIARIO DAS SEGURADORAS k
COMPANHIA CENTRAL D£ SEGUROS - A Superintendincia de Segu ros Privados divulgou no "Diario Oficial" da Um'ao de 15 de male (Segao I, Parte II, Pag, 2 375) a Portaria nQ 131, de 9 de maio, que designa, ad refe rendum do Conselho Nacional de Seguros Pn'vados, o economista Lenilson Moraes para Liquidante da Cpmpanhia Central de Seguros. X X X X
X
^lANCA DA BAHIA CAPITALIZACAO - 0 "Diario Oficial"
da
Uniao de 17 de maio (Segao I, Parte II, Pag. 2 409) publicou a Portaria nu-
mero 133, de 9 de maio. da Superlntendencia de Seguros Privados, que aprova as alteragoes introduzidas no estatuto da Alianga da Bahia Capitalizagao SA., com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais a relativa ao aumento de seu ca
pita! social de Cr$ 18 milhoes para Cr$ 54 milhoes, mediante aproveitamento . de reservas disponTveis. conforme dqliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral-Extraordinaria realizada em 10 de fevereiro. No "Diario \
Ofi
cial" foram publicados ainda a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora. X
X X X
X
BANESTES seguros S.A.- Em Assembliia-Geral-Extraordinaria,
realizada em 29 de dezembro do ano passado, os acionistas da Banestes Segu ros S.A., com sede em Vitoria (ES), aprovaram a introdugao de diversas alte
ragoes no Estatuto da empresa. A deliberagao dos acionistas foi objeto de aprovagao pel a Superlntendencia de Seguros Privados atraves da Portaria n9. 79, de 21 de marge, e publicada no Diario Oficial" da Uhiao de 17 de maio
(Segao I, Parte II, Pag- 2 410). Na mesma edigao. o 0.0.U. divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora. X X X X X
MAUA-COM^HIA de seguros GERAIS- 0 "Diario Oficial" Uniao de 17 de maio (Segao 1, Pai'te II, Pag. 2 414) divulgou a
da
Portaria
n9. 121, da Superlntendencia de Seguros Privados, que aprova as alteragoes introduzidas no Estatuto da Maua Companhia de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia - Geral Extraordinaria realizada em 14 de fevereiro. Na mesma edigao do D.O.U. fo ram publicados a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora. X
X
X
X
X
BI.460*Paa.01*19.06-?;^
S
ATA
SANTA CRUZ COMPAWHIA DE SEGUROS GERAIS - Nn
A
P
iNO (102) - 07/78
nfirial" da
Uniio de 17 de maio (Se?ao I, Par-te 11, PSg; 2 417) foi publicada a Portaria n? 122, de 27 de abril, da Superintendencia de Seguros Privados, que aprova as alteragoes introduzidas no Estatuto da Santa Cruz Companhia de Seguros Gerais, cm sede em Porto Alegre, conforme deliberagSo de seus acionistas etn
Pesducoes de 02.06.73:
Assembleia-Geral Extraordinaria realizada no dia ,4 de fevereiro. 0 D.O.U-di vulgou ainda a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora,
ie T)tes Pess0a 1 s.
{S?5d 0;
02) Seguros de Acidentes Pessoais - Renovagac Automatica de Seaurn fr.Tpt-iwr-, _ X X X X X X
^
Tomar conhedmento^o teor^'da carta Ti:'MASbj-/Ofo//y^ oirlcTda'ab Sr—nTTefr de DPVAT do IRB, e SEalicitar a Diretoria que reitere, seus lermosVace o ' tenno
~
decorrldo.
A INCONFIDENCIA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS- 0 "Diario Oficia^"
da Uniao de 17 de maio (Segso I, Parte II, PSg. 2 419) publicou a Portaria' no 124, de 28 de abril, da Superintendencia de Seguros Privados, que apt"^® as alteragoes introduzidas no Estatuto da A Xnconfidencia Companhia Nacio"®^ de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro, conforae deliberagSo de
03)
Comissao Tecm'ca da PEMASEG - a) Tomar conhecimento das substrtuicoes dos Srs. Jose Mariozzi de Carvalho oelo Hely de Camargo Gomes; Rui Gomes da Ccsta pelo Jorge Gallouckydfo Franco e Gilberto_^Gomes Garcia oelo rieiio Lin.hare'^'Di as; b) Tomar conhedmento do pedldo de ferias dos Srs. Dpvereaux Isldro de^ de
Souza no perTodo de 24.4 ate IJ.Otj e Gerolamo Zirotti no perTodo de
membros substi tuidos; d) Parabemzar os membros da Comissac po" seu cornna-e~
cimento total 0 rerniao de 02.06./g-.
(771 .ti91)
04) Tarifa e Condicoes para 0 Seguro de Acidentes Pessoais - Tomar ci^nrn. dn. ^4
zeres da carta'mi^^TWTTir^r^T^^
dora.
Sr. Suoerintenden'te"
da SUSEP. X X X X X X
ate
22.7; c) Dar as boas vindss aosnovos membros e agradecer a colaDorac^o pelos
aciomstas em Assembleia-Geral Extraordinaria realizada no dia 13 de fevecei
ro. 0 D.O.Il. publicou tambem a Ata da AGE e o Estatuto da sodedade segbTa'
(750
(780. 26r))
05) Ramo de Acidentes Pessoais •- Seguros Vultosos - Com 0 obietivo de dar
velocidade na emTssao (Tas apciicesdos Seguros I'ultosos, nleitear' ^ Dv On etcria
GENERAL! DO B_RASIL-r,QMPANHIA DE SEGIiRns- Em Asserabl5ia-Geral
da FENASEG, a remessa de nedido ao IRB visando_a ser ^eduzido de 15 dia^ oar^5 dias uteis, 0 t^ipo no qual ele se pronunciara quanto a aceitagao ou recusa' dos riscos que nao tenham cobertura automatica de ressegurc. 0 citado prazo
traordinaria. realizada dia 27 de margo, os acion1sV,as da Generali do BraS^l
Companhia Nacional de Seguros elegeram os membros do Conselho de Ackninisf® gao da empresa, que ficou assim constituTdo: Pr^sidente- Embaixador Mmund"
de 15 dias esta previsto no Ttem 2.1 ch\usu^^ 7:03 da_"Ncrmas oara Gessoes
Retrocessoes Acidentes Pessoais., (NAP) do reterfdo nrgao.
Penna Barbosa da Silva; Presidente Honorario- Dr. Andre Higl iorelli; Vice'E'^
e"
(730.543;
C R l ie
sidente Dr. Luiz Simoes Lones; Conselheiros- Ors. Gilberto de Ulhoa CanP"'
Einilio Milla, Giovanni Lenti.* Lodovico aavcJ/.ii Gavazzi e« rianano Mariano Esposito. Dia fcsposito.
ATA N9 (l03j ■' 11/78
Z9
e margo, os membros do Conselho de Administragao foram empossados e proce<^S
eio
.
.
_
_
ram a eleigao da Dire tori a para o exercTcio em curso. t a seguinte a 5"' coraposlgao. Presideote- Embaixador Edmundo Penna Barbosa da Silva; Vice-P"^®" ST ante- Sr. Claudio Bietolini; Diretores- Dr. Tullio Antonaz. Srs. Gerols'"''
Resolucoes de 08.0b.78:
01)
Silva Per tell a 5,/A Ind. e Com - Rodovi a Pres. Dutra, 2461 -Rio de Janeiro-Rjj<enovacao de Descontos per Txf.ensao^'*TfeT^nTiT^7;f-:Tr IxTintores - Pgr trnanimic^ade', aorovar 0 soQudnle:
(cinco por cento), pela
Zirotti e Guido Giacovazzi.
e.xtintores, oara os riscos marcado-:'
na planta com os nPs 1, !-A. -'"Bj 1^/29 pavts ), 3, 5 e ? ^ nefo orazo de .-m
CO anos, a partir de 01 , 10.78 ate 0! . (u.8d; b; E.v.tensao do desconto de 5^; CO per cento), oela exlstencia de extintores oar a os riscos marradns Von-' ' ^ nt
n9s 8. 9, 10 ell, a partir de 05.05.78 ate 01 10 83 para uniflrac'o de venc'-
X X X X X X
M^^:^k:COj;lP/lNHiA DE SEGUROS GERAIS- Atraves deste "Boletim It
formativo", a Universal Con.panhia de Seguros Gerais coraunica ao mercado 1"® o 5r. Antonio Barbosa assumiu a Gerincia da Surursal da empresa no Rio de J®-
mentos; c) Renovaqao do desconto de 4/r (quatro oor cento), nor hidram^^ m bitem 3.11.2, protecao B/.A, penall2ado em n^ra os riscos msrcadoc nV planta com os nPs ] V-B (10. 29 DaViment(.s), 0, 5 e 7, ne1o de ■ md CO anos. a partir do 01 10. a:i 7"! ^ !0 33. ' '(i H • . 4f:0*Poa 01"* 19.06. >8
neiro. *
♦
*
*
BI.460*Pag.02*19.06 78
jperry ..and do Brasil 5/A - Av. Londres. 270 - Rio de Janeiro - RJ - Evten -
02)
'-nr-:.r 70 vOflt-ar QG 7/7/. dH.U^./Py.
- Ron unaninrrcl'BeT^aoro'T^VV/teJisa^ 0 predio narcado com o no 5 na olanta, 'a ureujo marcaao com o nv b na oianta,
Hri TMiiri-irir,
t.
-+r I"! 0-, -.r.
a ^
^ r.
08)
rhe Sidney .Ross Co. - Av. Srasil, 22]b5-R'io
unificacao v^enc.meO.o. * -7^* data do pedido da Lider, ate 11.03.30, oara • (750.221d^)
Janoiro'^J-Concessao de Jescon
to por "Ex
^intas Vo-i>;anga S/A_j_j_u_^Conde de Lsoooldina. 6ji/701 - Rin riP ,i,inpiro-RJ -
03)
T^-
devenoo
op>nar > avorave irnents a concessao de Tarifacao Individual*
T • -''-• /x. 'v n rPsPnTAn3 rio!5 ^£iiHi >.-p-.^ J-,
711! r V
7'-'"°
n lc: c Lur(^,.t;^,i>ao ue lanidcao ;naivi
a mesma incluir na apoUce as Clausal as ODrigatorias.
aOS
i Ures) classe de ocJOfica-o, de 09 psra 06,
0
p.J • . / e ainoa ^ ao risco Diantamarcado incendiocomcomos osnpsoOsi2/12-fl VIO, 'lO/iS s 25292(Robrica •f"(Rubric.-, 13) da T.iri-
09)
10)
,cscrit5rio e Servicos Ltd-a-Rua-do Resc'fe^
34 e 34-B
5, 13, 16. IB, 20, 46 e 47
447;4;r£_-j7l£Hrji^Por^^
(tres oo'F'''^^^7^^^''^Dor pxtlnto'
17, 24, 48, 4S-A e 49
it nhn da requerente, devendo a mesma ncluin na.?78D.24'7 apoMee 3S ri? Liausulas Obngatonas,
H)
Martins - Pargue Industrial de Santa Cruz - Rio de daruro- Rd vapao da Oescr^tos por tlidraTiles ^e ^xtTnTSTeT^Tfefj^STTirW^ irr'i. , ■ i.A.i r!Lort;b e exT.Gnsac de Cr-sconto
PPOTEC/VO
TTTT
^2. 13, 15/i5-A
'' !8 e 19
3^1^ 2
it^y
If)'
B/C
(RENOVAQAO)
"4/4-A, 5(]o/29 pavs.) ,6/6-A, 6-B, 7/7-fl, ?7 'U ^2, 13, 13-A, 14, 15/15-A , lb, i8, IS-A, 18-B e 19
n-y
13)
5:?
y'^5 -_ _QuiiTncas-F.5trada dos Bandeirantes. 1099-Rio de Janeiro '3!^
aa partir h! de 22.03.78 '^235^^ ate 22.03.83: ^ANTA N9S 3 (19/59 pavs.) 4
4-A
9 (19 pavimento) 14
8 (subsolo)
8 (19 pavimento)
14)
B
c
3.11,1
A A
3,11,1 3,11.1 3.11.1
A A
3.11.1
A
3.11.1
r
3,11.1
C
C C c c c c c
3.12. 1
B
c
207 25^
.
—37t~'4riyTo"tTe"Taneiro - RJ - Kenova^ao e txtensao cu-" Ja:■>JlTnTo" 'enovarao d'o 'de'scontc .s de" aprovar a renovarao do ,
M
m
Rio Rsrrnso Silk Screen Ltda-Rua Alvarenga Peixoto,. SO - i'iqario Gera; -.Ri
ni: industna Genmp?esT30^Tr~ 'otc To reiator r.o serT^Te -nue seja Te^dido a Consulente que, tendo em vista a periculosidade do riser , c&T empreqado na maustna industria uu do segu-auu segurado, qual seja; ,£aE__ £^el_, plastico, do 0 material empregado " ."rr'pn' „/ tinta a base de solventes^intlamaveis e ainlTa. o orotesso de
Terhf.-x RoV„ins S/A - '^ua M.arouos de S. Vicente, 22 e 2'2-A-Rio de Janeiro-RJ dIIco^Iq !orTHT7iIoT'r^TT)7'Tn:"inTrdi^ao7oVaTTTTBTo~rTr¥forrp^^ gativa'do desconto DO>^"ext.i raores. por nao a tender aos requi sites daPort.arra / 80. *4/ .z ;
Universldade Catolica de PetropohS'Prag.Jui oarbosa, s/nO-Petropo.is-RJ-Rendvac'ao de C-esconto pcT'tTBnJtes - ror unamm>c«oe, aprovar a renova?ao He
desconto de it (cinco poV cerito •. para os nscos marcados na_planta com as n9s 1(19/39 pavs.), 2(19/29 navs.) e 3, do segurado em referenda, oelo orazc
de hidrar.tes. oelo prazo de cinco aro^^ SijBITEH OCUPAgAQ PROTEgSO DESCONTO^ 3.11 ,1
rios da
21/56 , do ex-'DNSPC.
(780 .258)
i^^r:-v
107
permeablliza-So. £intura ou enver.nizamento - Classe de ocupacao u7. (780.47at
extintores (EXTENSSO)
07)
;/B
seraaem oor reio de esfjfa, o risro devera ser enouadrado, oor analogia, ne Rubrira 422-PaDel "Sub-Rubri ca 41-Artigos de oapel e papeiao -_fabrica com -m
D£S(^t
n'
3,11. 1
r"!! dA! nAzo rie cinco anos, a nartir de 12.04.78 at.e 12.04.83. (780,458) 12)
SUBITEM
Mit,
mentoO e 8 bem como a extensao do,, me.smo beneficio nsra OS riscos nOs 5. ?
inc ^ dataextintores do vericinento descon; ,os L em vigor, berrt como a extensao do 02.07,78. descooTio oor para ojnspredio ■Jh
a l Jer.
A /• S
CO n!fcert7' para os nscos n"s 1(19/4? cavs.), 2, 3(subsolc). 3{lo/o9 o,,vT
'^
a oari.r da mesma data, conforme pedido da iTder*
C/B
3.117
j_adv of Merc'i/-Rua Visconde de Caravelas, 38 e ^-8 e '-ua Oclurta
7?6::nr7tTB3r7e?"'^n'or'^^
aprovar a renovaTira^Tofesl^^T^^
3.12.1
34-A e 35 Q. referidos descontos viqorarao pelo orazc de 5 (cinco) anos, a ccnrar de 07.12.78, data do vencimento da concessao em vigor. (780.445;
7'p7r'''f® de_vigia noturno, aplica'vel a"os lo'e ?o opvimen' d! 08 ,0-7 !17'em referenda, polo prazo de 5 (cinco) anos, a^co.ntar
HIDRANTES (REROVAQAO) 12"~""j /'3-A . "5 ; iP/29 pavts;) e 10
dos S/A White Martins -Rod. Pres. Outre, Km. 120 - Pombal - Renovacio I^eicTrntos" DorTjcTTrrtoresn^ - Por unanimidad^ eprov^ 0 seOvjfnTe
dies marcados na nlanta com os n9s 7,- 10^ 11 , 14, 25, 32, 39, 52 e :i3; novacao dos descontos abaixo, pela existencia de hidrantes; PL,AfiTA NOS SL'BIiEM PROTtgAO DESCONTO
'770.40b
06)
(7>iO,4.;5}
a) Renovacao do 8es7onto''dir~^r7cTnco por cento), por extintores, para os ire
7 de JiJ.Ub.71j. pFtFlual Sr'. AmluFy iloncai. X..S 71!? comumca cue"'f estara de ferias peio prazo de 30 ,dias a orontar de 01 .0f../P'
i-., iaaoe, apro.^ar a conc7>ban go desconto
D I
Extintor'Fs"- Por una'nimidade, aprovar" a c6ncessac
a partir de 27.04.78 ate 27.04.83.
Cessantes .(CRIIC) - ComposicKo -
^^Dmrib^^^
-
do desconT^i7Jt"|cTrtcc~Tof" cento'57 oxti ncores. p.ara c see ■marcaoo pianta-incindio com 0 n9 1 (subsolo e 19 oavlmento), oelo orazo de cinco ano-s,
'"no redupao ser supertir a 25it do oremio original i-nJ n'n considerados descontos oelaos existencia de iiista.apao ae prevencao e combate a incendio,osexcetuando-se rhuveiros .automati'
05}
Standard Electrica S/A - Rua Leoooldo Bu'ihoes, 1650 ~ Rio de Janeiro
IT^oeTs^afTTfeTfeFont^
Ofi'nfio 3 f'"^a em '.-ere'-encie, dpJo prazo'de 3 (tres) anos, a cor,tar de . ■ • ■ (740.41b)
'780.414;
de 5 (cinco) anos, a contar de 22.08.78. 15)
(780.49; '
CPOMOS S/A Tintas Graficas-Riia Senador Mozyt, Sl-Rlo de Janciro-RJ-Conress-n
De DescornioT"^fTri24ntoreTirinTrTnfe^'' I'or unanim'icacle, arirovar ;i conces
25-
sao de descontcs abaixo reTaTTona^
25^d
EXTiNTOREB
251-
b% (cinco Dor cento) oara os risrcs marcados na nlanta-incendio con os !-9s
25'^-
2, 3, 5, 6, 7 e 8, ' "
154 m
•780.297)
Bt A6a*Pa9_^.?*19.06. 7>;
B i. 4 6 0 *" Pa g. 0 3 i 9
HIDRANTlS
PLA.^jTA HQS
'ROTlCAO SUBITEiM
1 7
A/C
7-A 8-A 9-A
3/C B/C A/C A/C
25^ ■24=:
3.12,1 3. i K ■? 3.]'! .] 3.1'l . i
05) P_^CAP PRODUTOS CAPIIARES LTOA."-Rua CARNEIRo'DE CAMP03 42-RTn nr iametth.^
203 "
novdcao do descontb de 5l -{cincu^por cento), por extintores, aplicivel'in^-
253 253
Os descontos vigorardo por c"!nco anos, com vljincia a Dartiy ate ■ de 19 .05.78 ^9.05.83. (780 .508)
nscos assinalados aa planta-lncendio com os nps. 1 (I0/20 pavimentos)
pelo prazo de 5 ,(cinco) anos, a contar de 13.11.78, data do vencimenf-"
da concessao era em vigor.
■
(731865"'
36) LITOGPAriCA VOLTA RECO^BA S/A.-ESTRADA GETCLIO VARGAS,1420/:?009-B^PRA .'-j.'
.gBrp;TrrxTr-TglTD--Or ;^S-C^ITT
C R I L C
Por unanTnTWeTb-b?^^
tensao do descdnto de ST^cmco por cento}, pela existencia de extintor--"-' *
nos predios marcados na pianta com os n'H. 7",S,18/25, 27 e 23 da
em referencia, pelo prazo de 14.04.78 ai;n I6.0^.g2, para uniflcagao
iLii^5_(i2''J-"J9/7S
vpncimento.
Resolucoes de 01.03.2^QTrTiTTTrf i n
07)
S T£C£lAGE-'
!)r . ;rLj;i 'rr^Qir'^
. • •1'./-, c3 i rl'.. ;-/Vv'.OTHOis - . ji-
rn-'" !)/■
ZCK
Hlu?^7Tn^"^r
.au dos aub descontos j.S.ontOo pop .^or hidrant^s mnrsr.roc novagao suDitem 3J1 .2 da Porta--"n 21/33-''
B/C c/r
2,?-A,2-B,2cs26-A,;jii. 3) ,32 e 33
des areas sem ser a"l-'-anra
de 5^^ (cinco rv>r ronrr^"' n
a
^
demais ris'
■
Por nuaiquer jato. c) Concessao do doscon^'^
—
aprovadcs vigorarao
PROTlCAO
""
17 e 18 31 e 40
—■ ^nT^]ra'Jara'-,roLL^^ -
dos'^deSL'orforv^^^^ .
.
^ortaria 21/56, como tanijom existir 9^^^
PLAriTAS
rontnc
nao '_>por ■
dois jat jS simiiManeos,
40 de cinco anos, a oartir'de 13.21711"^
- -
. .
*
TI 1TOPirS''I~9'^?7TWrOf^^
L?"
bnaniTDidade, aprovar"o veto—TCP
reTaTor nds seguintes ter*mos :T_- T^cifacao^ Indiv1rJuaJ_: Propor aos orqao^' novernamentais, a concessao da 'arTTnpao fnWivTHua 1, reoresentada i^ela
DUSCt^^
b) 4egativa do clasconto Dor'hid.-anlos oara "in-j-A
E-IP;.:fSA OORWUTSTICA PRASILEIRA S/A.-PHA '-lAUrcCs OE P3MBAL.75-RI0 DE T POk HlDnA^TTS—r' -
marcados na nlanta com os nOs^ 1 e 2 do panuc grafico segurado, local ■'/a
rPOThCAO
Droton'i"in<'
(77936o,
d'ucao ocupacional de 1 (uma) unidade na ci-^sse de '^04" para '93" de ocuoV
l,14J4-A,2t',45 e 47
rem os n^smos
c
j'Y' a J- 8aiTrovar■ o sc.^iHn'teT'a'J j.j. risco" " a.o.TiXo, eiqi;adr3<^''^''
PLANTAS:
me 0 item ^.2] do caoTtuIn Tt Ci
'
firr-
3.11 .1 3. i ]. 1
PiCMS;; 1 d'«
Hidrantes :(Suniteni 3.11.1)- i-lantas 1/2 ( .s-jbsrio e 19/39 pavimentos)-Prolecao'F/T-lb;; (dezecseis por centq). flanta 2 (lo/^o pavimentos) - rro^^ qao A/C-202 (vinte por cento). ^i_ntorps_ - 5'" (cinco per cento) car/OS oredios 1/2 (subsolo, 19/F^ pavimentos) e 2 (49/59 pavimentos) . c)
(dez nor cento) Esira tpdos os pavimentos dos ~
(771 3nl)
u3) HESBLA S/A.-2C'A DO PASSEIc, 42/5h-f^U1 DZ DANE I dl-RJ-RXN'OVACAo DE
-
c) iHeqativa da renovacan do desconto por Ridrant;as para 05 demais
locals
TC"S'l^TrTnTrT017r^rif^ei^^^ bor unan-lmidade, aprovar 0IratoTcro^reTTB. tor nbsToquTntes tFrrilos;. al renovaqao do desconto de 5^ (cinco por centol por extintores, para os riscos riarcados no pianta coni os n9s. 1 (subsolo,' 19 ravimonto, sobrelo.ia, /.9/12'^ navimentos), 2 {sutjsolo, 19 oavimento so brelo.ja, 39/49 pavimentos}, 3 (19/49 navin^ntos), 4 (lO/po pavimentos, J (l 'V29 navimontos) e t {K/"29 ;iaviii)entos . 1) R^novaqao do desconto de 32 (cinco nor cento), oor bi-'rantes (subitem 3.11,1, proteqao B/A) oara os locals nPs. 1 a 0 (l?' . pav im-ritos) e 1 a :> (/•^pavtnwntos). 0 'desconto aprovado esta nenalitado em 5'J j impostn :vlo use de manguelras de 1 1/2",
20b
neeessin'i ™is um lance'
"" ^"aSSiy
do acima, pelo prazo d^ 3 (tres) anosj contar de 03.05.78, nao podendo "
prodios"marcacfos na nTawtd com os n9s. i/2.
i)rl Si
predios
esta reducao ser suoer-^or a ?3B do pre."'^ orlcinal da tarifa, nem a quando considerado os descontos pcla instnlaqao de prevenpao e combate a incendio, excetuando-sx os c.uveiros aut'.miaticos. 2 - Descontos Con( der OS descontos nbaixo, pelo perfodo de ■ (mnco) anos, a cFnTar 38.95.78 ate 08.95.83, devendo ser inclui la a Clausula de Descontos; c;
Avisadores de
E NOl ;A UR.A MENT 0
i?.04.78 ate 19.12.82, data do
pao - Rubrica 301.10 nora 0 subsolo, 10, 29 e 39 pavimentos dos
(le . ,
(73-.iUo^'
tmmhXHSSI^ 9
por estarem os niesmos sarcial ou total'nente desprotegidos, d) Os descontos aprovados viqorarao nrlc prazo de cinco anos, com vigencia de 03.09.78 ate
03.09.33.
(73o264r
09) GRAriCOS BLOCK S/A.-R'JA E^EI ' lANEfAjn 1-.M
JANE TPO-pj„,;oqcESSAO Jt D^-
T r/TTiT'AirB~. " Po- unan imTFacFe, TpToFaT FlFicFFalsequTrTleFTfesFo'nTos : T-TiTc'"rant.es - ( ^ ^-J ). a) 2j:: (vinte por
111"
cento) para os ris cos '.Vs. 2' (2T;"T4/79 "syfmentos) e 5 (29 oavimento)-Ri s
.nfmidade lo nraxn Hp rin.~-
P1..A3'TAS w
^
'o^cafdcao de hidrantes t
^ con'tar de 29.09.73, a saber; PROTL'vAO
cos de classe A com nrctecao V. 1;) 15'^ (quinze por cento) oara os riscos ~ nOs. 1 (19/29 oaviment'-.s), 1-A (19/29 navlmentos), 2 (lo, 30/40 naviiiientos"
aprovar
3 (Iv pavin^tento), 4 (19 oavifnentoj e
firmd aciiTta U&lfF.M
'j (! ■' navimento)- Riscos de clasS'-''
com nroteqao B.2 - ixti-itores - 5'^ (cinco Dor_onto) para os riscos nbs/" ! (192c pavimentos), T~T fi'? n'a'vimentn), 2 (19//' pavimentos), 4 (19/20 navi
UCSCOi^'i
meetos) e j (in/pn oa viU'-^ntos). 3 - As descontos. acima vigorarao oelo ora-
zo de nnro anos, com vigencia de 28.93.7',; ate 28.03.83.
{78H2}?'.
81. 461/^ Pig. 05^ 19 _ 0^; ^ 7|Vj. ACr'Pag. ,■.'•■'1 '• ! 9. Otd -
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3. 33.
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,
jpivli i i r ofi a-^Mco
(cinco por csnto), per-axtintores, aplT_
cavel ao risco Gpigrafado. pe1o prazo de-5 (cinco) anos, a contar de 08,05.73, .data do pedldo .da r?querente, devendo a mesma incluir .na apoli ce as Clatisulas Obrigatorias. (780465) 19) CA5AS SlNDAS COM. E I.NO.S/A.-(FILIAL N? 24J-RUA BARAO 0£ ITAMBT, SO-BOTA FOGQ-RIO DrT]7.jClP.0.RJ-MCES5A0 PL
Por unani-'
mTHi^7"a^TO7aTT concessao'do desconto c3e ■'^^"(conco por cento), por expre
die em epigrafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 08.05.78, da ta do pedido da requerente. devendo a fnesma incluir na apolice as Clausu " las Obn'gatorias(7804657 ?n^ PQnTrr-f!Tt^ PPnniiTns TECINO-OUIMICGS LTOA.-RL'A SANTOS RODRIGUES,263-RIO QE LKi'INT0Rji5,- Por unanimi
3iade aor^rli"r^nova?ao do desccnto de 5!; (cinco por cento), per inst^
;-/^A5 3:. :31 ,A'.'; pfp'l.r 131'. "./.t
lacao de extintores, aos'riscos narcados na pjanta com os n9s. 1 (]o pa-
to
t "'"■p'o OT*-'ri,r,--'Tp-.- -
L ":'i3ns,.J7»,.-V-
tinanlmldade/apmVarP' .or extlntor^s. apllcave)
relo ora;?o
var 3 c^cessao go descorvto de
DE
Por unan1midade,apro
tlntores, aplicave) aos subsolo, 1?? 2Qj 39, 49 e 59 pavimentos do
f-,., 3rarT . viT ' a^aixo, ro3_
P . . ; v • '..o-Poo, ' 5,, ^ 1 , -.. 3./ -'^n:
n.s, 1/1 ,::i=r: r r. ' •
r;d-^?:ES^Miri3LTCTFn^^
, ,.
0 5ol;5-Ob><Oalr:r 5ri-^-V..T'p0'30 V5', Ta-'Pacbo InPvi.1i«! ., C^i^oo ariuori'Tr, nor
18) CASA5 SEiiDPS COM.E IND.S/A. (FILIAL S/Ng)-RiJA £LVIRA> S/NQ-SAO JOAO
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3 (c^'nm i ,-'o,v-
, ^ P P'"-'
03 roriuoronte, dpv^ndo ' ■ ,: . v. ^ -v..,i>) »P.. ) , '.rP, '''i.pr.
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o: -:-.to.:."
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' " Oi -• CJ:jU5i.I ,T5do Orrvjato pedi -to^. v."P. , ! :c:
vimento), 2 e 3 (19/29 payimentos) e a extensao do mesmo benefTcio ao risco no*l (2f> navimento) da firma' em referencia, pelo prazo de 5 (cinco)
anos
a contar de 30<05.78, devendo a Sodedade incluir na apolice
a
"Cl^usiilA ds Oescontos" obrlgatoria, confonne determina o subltem 3.1 do
CaoTtulo IV da Portaria n9 21/56.
(780468)
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PP.-P-—'^■■P--^P rOAJoH:;'! , 37:': . --; . -'Of winvi3,oioado> P-P/^P Pv' oor exff n lo r'o ^
iornvar P7dncoVsao 3]b" "nA'd3>7P-'^PPy'--Y 3phc5ve] aos ^rihsolo, t^VrP
zo d'- 5j •ri-'-r> aou5, Pd coiitai-"Pi pp
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n'i7pAppn)73i73i. ,373737-a7 ' '/a;7i , ? SbbT.rf>ftbfc70],r3v333OA;-.7A75 3 A :.A.A.I^L{[31IT3^'>3„. unaniTn.-fado. anrnV^V :v
:..n-r- -r- -, - .7 . .-oj A-
,._jP.5.a. » Ui JrLn .- ^ »
-tintor.p anno7i3o7bp3o537:,,7';:7:7 ; a7;:"3,7ro.A::33;7 ,0, ,3%,o i -. rnc dfl -i (ci'ico; ar,c.;. , ,1 rr„,r,-r 'V ■■ • ■; •- n,<i' '. ' h|a ' da ro'lijerronte, rjf'V.-'ndn oias.
]// Ltd, .... .ih:' "jA •_, ■„"'if'f
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' '^'^• '.■■' t' 03 dpohco ,• / •, , ,
oS<3!Lr5u la,? ..' ilT-i 'jal"'>, 7 > , it, ' •; y i'7 „nHio:
„. , . ..
. - • 1 ^ a. ,.,,-r wa,„„ A,,,.i„;r -i:,
- - .,
• M
uoT.n on ' 'tp o' p ..oi ;: :.;,sPi ,,. Ah,, ,,.
E RUA B0NFIH.369-RI0 DE Por unanimidade, apro
^n^'dvicaoTIo desconto por extintores, em 5^ (cinco por cento), p¥ as Dlantas de n9s. 1 a 7, pelo orazo de 5^(cinco) anos, a contar de r»7 79" 7Q ivendo Aosii^nda a Cia.LTder incluir nas. apolices, apolires, as Clausulas Obriga Obriqain 07 tSrias constantes do CapTtulo IV7 item 3.1 da Portarta 21/56, do exDNSPC/ (780491) var
221 LiniJ^D CARBONIC INDUSTRIAS S/A.-AV.BERNARDO SAYA0,3704-BELeM-PA-R£N0VA rjmn^nl^hlNTiT'^^ unammfdadeT'aprovar a renovagao do ifcrrrnntn dT-'^^rTtjnco oor cento) para as plantas nPs. 1,3,8,9 e 10 do ris
^ Sa, pelo prazo de cinco anos, a partir de 27.06.73.
(780505r
231 rA<;A<; SFNDAS cm F INO.S/A. (FILIAL S/Ngj-RUA DO TREVO, 79 Ca^ ElfrtRADA ■ _,._
I
"R .
. Mi>.
M , tn ^ r-) a Ha
An
a
a
[u i'UK txj iivruwLo.^^or unanlmT3ade,apr0var a concessao do desconto ^ fcirrco^l>iT^ei^)' por extintores. aplicavel aos riscos marcados
planta-incendio com os n9s. 1,2,3 e 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos,
na a
contar de 23 05 73, data do ^Tedldo da reouerente, devendo a mesma incluir
na apBllce as Cliusulas Obrigatorias.
241 CASAS SENDAS CO^S. INO.S/A_,-(_^IAl^ 3}^
(780521)
OTllSTO]^TrroiCK^ 08^
.Po»" unanimidade,a-
aplicavel aos 19 e 29 pavimentos
epigrafe, pelo pra
^^^Ifcinco por cento), ,gor extintores. provar a TohTesTao^dOesco^ — . . , v —
20 de 5 (cinco) anos, a contar cie2f 05.78, data do f^du© ^
requeren
te. devendo a re sma Incluir na apolice as Clausulas 0ongatorias(7a0522y 25) CASAS SEN,OAS COM.E I NO. S/A. - (FIUAE Ij.) iis3"-TWT!OTrT«tEnminm]K^OTK^ TlTTTSlOTrrirroTimimT^
^
.1380
e ssao
"^or unanimidade. aprovar abconcessao
35
iesconl¥aeTriHnc'6"T^^ POif extintores. aplicavel aos 19 . , 29 e 39 pavi.mentDs e jirau do predio epigrafado, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 23.05,78, data cio pedido da reguerente, devendo a mes
iFFrx.;, 7?"7py :7-;77': 777P:'17:VV'33^'77I77'3::' ! '. in-o) aroi:, c) LCfir.or 3^ 'IP. "■■■ "0-, ri-it r i, . ' " ^ p.
\ ricTDO nn.^r^pia s/:\.-RUA SENADOR ALENCAR,305/307
I :
P3 lO
•••••■[ ,7 ii:1 >,/'P;
ma incluir na apolice as Clausulas Olirigatorias.
(700523)
BL460*Pa9.07*19.06.78
C T S I L C
ATA N9 hnfi) - 08/78
26) CASAS SE^AS Ca4. £ im, S/A.(FILIAL NQ 22)-ESTRADA DO CAFUNDA, 2-
RIO
. ^ 0ANEIRQ-RJ-UJWUE5SA0 dg-"[rk6NT0 ftmmTTmiOrW unaniiTiidade, ap^ var a concessao do degc^td de 5% (cinco por cento), por extintores,
I::- r-- o'
Resolugoes de 06.06.78:
cavel ao Hsco epigrafado, inclusive dependencia aos fundos e jirau, pS"
lo prazo de 5 (cinco) anos, a contar deJ3,05.78, data do pedido da
^
querente, devendo a mesma ancluir ne apolice as Clausulas Obrigatorfas. (780524)
na planta incendio com o nv ^ uu
SESEB n9 513/77 de HQ 30)-RUA DIAS da CRUZ,371-RI0 de
proyar a concessao do desconto de 5% {cinco pOr cento), por extintoi^s » O O AC 70 >1 ^ J J• j MC 5 U (cinco) anos, QllU^ y a Gl contar CUil ?? epigrafado, pelo prazo de de r^1 do pedido da requerente, devsndo a mesiia incluir na apolj. ce as Clausulas Obngatorias. (789525T
HiLUPULli>-Rj-coNCESy\u ut Djlimm POR LXTTNIOkES,- PoF unan i midade,^^ aDl^avpj^^lo^tt to desconto (cinco por cento), por extintores p vel aos iQ e 29 pavimentosdee bSjirau do predio em tela, pelo prazo . ^ anos, a contar de'^23.05.78» data do pedido da requerente, ^
« P
,portaria
do mesmo local , seja instru
(78052?)
Pot-1doro. 74/8o-rio de janeiro-rj-renovacSo ^
Po^ l^iiiTO^diT-aprovar a renova^o jo (Cinco por cento) para o subsolo e 19/59 pavimentos do local
® Segurado emdereferenda. desconto vigoraradapelo _ 5 (cinco) anos, a partir 30,05,78, 0data do venclmento con "
cessao anterior.
(780539)
. • .c RattiStella S/A - BR.IIS - Km.anrnvar 352 - os Lages - SC - Des02) Ind. e Com, de Madeiras ^ deseontos abai
centos P°''
prazo de 5 (cinco) anos, a contar^ de ...
09.01.78:
SUBITEM CLASSE PROTECAO HIDRANTES EXTJNiORES
PLANTA 1
2 3
6 n
3.11.1
12 14
3.11 .1
Cessoes de Resseguro-Ressarcimento de Despesas com Sinistros - Informar
retoria queos membros representantes da FINASEG, junto ao IRB, solicitai^a'"^, desarquivamento do respectivo processo naquele orgio, e que nao obstante, .g'
cou 0 Sr, Jorge Narciso Rosas encarregado de informar sobre o andamento ^p) (760,
"De acoroo com Resoiu^ao da Diretoria, esta sendo preparado um anuncio
.m-f!
clareci^nto ao gublico, sobre como aglr par§ receber.a indenlzagao do OPVA
c
20%
5%
C c
15% 25%
5% 5%
c c
15%
5%
15%
5%
<■7/0
5%
20
„ Com - R,>irrn'Santa Cruz - deConcordia-SC - Desconto ConcordiaJ/jyi!^^?^'(^^;)e_' o Pla"ta-incindio desconto bl (cinco por com os nQs cenco)^, 1. 2.
(760.858)
do perfeitamente ^nq adr^gg^sao acima. Sindicato de Sao Paul
npqrnSfn pnr Lxllntorel
Bilhete DPVAT - Complementacao do Pagamento de Reajustes - Por unanimidade*^^
Planta
gura^r que para os Bilhetes emitldos no perfodo de 19 a 04.06,78, nib ?! devils OS reajustes de prSwios; b) para que os Bilhetes emitldos a de 05.05,78 com premios baseados na tabela anterior, sejam emitides os conip? tentes Ertdossos de reajuste de primios e das Importandas Seguradas; c)
gaos competerttes do^verno, um entendlmento que permltisse a SUSEP llberar. a CircUlaf que atualtza os valores dos Bilhetes antes da Sua entrada em vlg^S' cia. (780.503/ BI.460*Pag,08*19.06
-
®
2 3 4
5 6
cr
aprovar o desconlu,de ^ (cinco po7
^ m^rrados na olanta-mcendio com os nPs.
(780.373)
,/nO - Joinville - SC - Deseontos
por
. anrovar os descunUs aFaixo, peia" pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de
xistencia oe extintores e
1
c ^
p,,. Anqpin Rubini. 1365 - Jaragua ^0 Sul - SC
.„
provar o vote do reiator no sentido ae que; a) seja esciarecido ao MercaJ^ ^
proveitoso para o Mercado Segurador ^ue a Federagao estudasse, junto aos
...
cfnto": I , 2 e'6',pEr'-e-k^Ti^ pelo prazo de fy^nco 5 (cinco) fnis.^a contar de 02.01 .78. 26.02.78
(780.1®^'
f f oi
041 Tiooorafia ComJloff:2£i^i,.,"^"Lbl icaOa no b. i. n9 402 - Ata ndRevistas" (65)-06/77 ^ deciaido retTTic^Fa^soiuqao n " Muros e Jornais", leia-se "Jornais e continusm sen. de 02.05.77 - onde se ^ - jg ^iyros , bem como a de folhetos Comunicar ao esclarecendo que a pa rubrica 529 - Tipografias. b) (770.166)
Tigrpfibra Indl. S/A rvlintnres e mdranLe_s -
1, .
15%
(750.884)
Este anundo sera pubUcado durante o mes de JulHo, vindouro, nos pr1ncip®),a\
'
C
5% Cjf,'
18
Michigan t SotoeseJinH^^^
Paoaffiento de IndenizacaO'Servico Espedalizado gratuito para aterid1mento_^ onentacy as famiiias de vitlmados - lomar connecime'nto da inTormacao
jomais e revistas do oaTs. paTs.
15% 20%
Tarlfapio - a) Por'unanimidade,
Resolucoes de 12.06.78:
03)
3.11 .1 3.11 .1
5%
c
C ■
3.11 .1 3.11 .1
^n^y^^rrz^de 5 (cinco) anos, a contar de 10.02.78.
ATA N9 (105) - 07/78
02)
por
(750.750)
se tratar de pedido novo
Sadi a
GTS DPVAT
mesmo.
21/56
^
4
rnir'TCi?m
vencimento; b) Para que se
xo, per hidrantes
[r,^AS SENDAS CQM._E_I_ND. S/A.-(FILIAL NQ 37)-AV.GETULIO DE M0URA,1987
vendo a roestna incluir na apolice as Clausulas Obrigatorias.
infome a -requerente
^
je tarifacac individual para o predio n9 3,
SUBITEM 3.11.1 3.11.1
CLASSE
PROTECAO
EXTINTORES .HIDRANTES
B
C
5%
B
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5% •
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PEDERACAO NACIONAL DAS 07) Marcatto S/A Ind. e Com. - Av. Hal . D-jodoro da Fonse-a., 1188 - JaraguaJo^Sul" 5C - Concessao de UescontQ pov^ [LXtintoVes unanii?ildade^ au conces I —.... ....w. ■—• - For luf uttaMiiii iuauc;} aprovar a|Jiuvat —^
sao do desconto de b% (cinco por centoj, por'extintores para os riscos marca^ dos na planta-incendio os iiYa, nOs, 1I ,, t, 2, o, 3, H, 4, u, 6, /7,, O8 0e 9, do Segurduu segurado em y, epi' .Mv.tr«uiu com UJ ^, 00 grafe, Dslo Qraf©• pelo nrazo prazo de 55 (cinco) anos, an/ic aa .-nn'fa^ contar /^la de "ZR 28.02.78, A9 7Q AA\ia.nA/\ devendo aa sociedaat; <;nri&dao incluir na apolice a "Clau,sula de Descontos" obrigatoria conforme subitem 3. » do Capitdlo IV da Portaria nO 21/56. ^ {780.42b; 08) Comercial Grazzlotin S/A - Rua Mai. Bomann, 935 - Chapeco ■ SC - Desconto
PRESAS DE SEGUROS PRIVADOS
E DE CAPITALIZACAO
• txtlntores - Per unanlmioade, aprovar o desconto de~ b% (cinco"per cento^
PIRET0RE5 EFBrmS
de 23.01.78.
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C(ViZo6 f^edtAico •iop^6 da Motta
/9 y^e.-Pxuldmte.
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Cotfoa Afbento Umdt& Pocha
sxti^ntores, para o risco epigrafado, pelo pra:;o de 5 (cinco) anos, a
09) Cooperativa Santanense de Las Ltda.-Rua Aldrovando Santana, 104 - Santana^-^ Livramento " RS"* bnguadramento lanTano -".'or unanTmidade, tol decidid'^ r minhar a carta DkE^3T//8"do tTS.ub./d, da Unibanco Seguradora S/A ao Sin to do^Rio Grande do Sul, para o seu pronuncic.mento, a respeito do assunto -2) referenda.
29 Vlcd-PKuldeMe.
- AtbcAto OiMtJtdo Cort^/noitoio dt AJiaujo
19 Sojcaq^uc 29 SzcA(i;&hAX}
- Semph^ PaphaeZ Ciutga6 Goea -
^UXo PedAe^*La VXZbo
19 T^oufieAAo 29 Te^ouAeX^o
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HairUZca/L PZzziUto
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SIRETORES SUPLEWTES
QfthaJido do. Souza PAeZtcu
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Antonw foAAzlAa do6 Sayito6
PauZ T(Me^ Pudge. Pay BeAnoAdeA, de Lmo6 Bmga G.iovanyU Meneglvutc
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Joae MoAxa Souza TetxeOia Co^Za VeZco BenSas^an Via6
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COMSELMO FISCAL lE^etiwi)
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^ctoA AnZhuJi Penault Hetio Pocha AJiaujo COW^Efi/t? FTSCAL {SupEcit^ea)
CieZo AAaujO da Cunha Atiaedo VZas da Cauz HeJLio Gome& BoAAeto
SEVE:
Pua SenadoA VantcU, 14 - 13? ayidofi - ZC-06 - PZij de. JaneJAo ~ RJ -K},nAJ9
TeU.i 224'207B, i$2''7247. e 242-6$S6
BOLETIM
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INFORMATIVO
Pubtica<;.do AemimZ, exUtada pela'PEHKSEO VimOP'PESPOH^\fEl - CaAlo6 PAedvuxuo lopea da i\otta
EVJTOR • iwiz Uendonqa [Peg. A<.T. w? 12 590) R5PAT0R - MojUo \/ZctoA (Reg. M. T. n? 11 104] REVAQKO - Pua SenadoA Vantai. 74 - /3? andoA
ZC-06~Z(a do
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Tcfa.: 224'r207S, 252-7247 e 242-6386
BT.460*Pag, 10*19.Q6:i^
Este BoZetbn e&Zi KegUtAodo fw CohZ^aajo do Pegl&tAo CLvU da& PtfAAMA oeu 4^ob 0 n9 2 771/75 jwuox.CompoUo e ^pfie&6o m FENA5EG. .. . " -Ik
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A nova formula para calculo do Limite de Operagoes somente tera aplicagao a partir de Janeiro de 1979.
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rados terao aplicagao a partir do terceiro trimestre deste ano, tanto para efeito de constituicao como para efeito de co bertura da aludida reserva. (V. Segao CjNlP) .
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0 IRB firmou o entendimento (Circular PRE5I-064/78 )
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de Trabalho que, constituido pelo IRE, vai fazer es
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Os Srs. Argemiro lurovsky e Egas Muniz Santhiago fo ram designados para representar a FENASEG no Grupo
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temas da
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de que o cosseguro facultative, em vez de aoranger 4 toda a apolice , pode limitar-se a um ou mais 'Ttens. No seguro coletivo de acidentes pessoais, por exemplo: pode haver cosseguro de alguns Ttens (ou segurados), e de outros nao,
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Na opiniao da FENASEG, externada em carta ao IRB, o perfil da sinistralidade e a distribuigao dos capi-
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5 tals segurados, na carteira de Autom'oveis,
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inadequado o resseguro de excesso de danos em tal ramo de se guro. A FENASEG, per isso, sugeriu que fosse suspensa a pesquisa estatTstica solicitada as companhias de seguros pe 1 0
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SISTEMA NACIONAL DE SESIiROS PRIVAOGS SETOR PlJBLiCO (SUSEP SUSEP BAm INSTRUCfiO 50BRE COBRANCA DE ^OA OlVIUA ATIVA
A i.nscrigao da dTvida ativa da Superintendencia de
Seguros Privados sera processada no Departaniento de Fiscalizagio -DEFIS (nos cases de multas impostas pela SUSEP) e na Diretoria Geral-DEGER (nos
cases
de alcance ou reposicSo). Para efeito da inscrigao da dTvida, o DEFlSe a DEGER procederSo i atualizapSo do see vnlor, no tocante a corregao monetana
e aos juros de raora. contados na foma da lei, ate a data da referida inscri gao.
,Estas providencias estao contidas nas Instrugoes -
no 8, de 26 de maio, baixadas pela Suparintendincia de Seguros Privados. As Instrugoes a tandem a o disposto no art, 59 do Decnato-Lci nO 1 115, de 24 de julho/70, que trata da cobranga judicial da dTvida ativa da SUSEP.
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PROCEDIMENTO
Abaixc, repr&duzimos as Instrugoes p9 8, publica das no
"Diario Dficial" da Uniao ce 6 ce jur.ho, ScgTo i, parte II, Paginas
2 778/780);
SUPER1NTEND6NCIA DE SEGUROS PRIVADOS iNSTHugOas
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0 StfpeHntwdente da Supannwid§fici« da Saguros Privados , usando da
atxibul^ao qpie l^e confer® o Incise I do art.3€ do Requlamento aprova-
IJpelo Decreto n9 R60.459, 13 do marcc de 1967. B.S O L V E: Baixar instniqccs sobre a aalica9ao do art. 59 do Decre-
1 i n9 1 115» d® 24 de Julho de 1970, que trata da cohranqa judida dfvlda ativa da Superintendencia de Segurcs Privados ~ SUSEP. 1 - A cobranga judicial da divlda ativa da SUSEP
sera
fiscal, na forma prevlsta na leqielacao processada atrave» de execucao t t
cessual civil, obededdas at r.-^Ttnas das presentes Instrugoes. 2 - Entende-se por divlda airiva, pave efeltc das ^resen~ ^ « m nrovcoiente de multas, alcarce'i e reoosicoes. tes instrucoes, proveni
3-06 debitoa, originarios de penalidades impostas nela
SUSEP, serao langados efr
prSprlo, destlnado a Inscrigio de
sue
divlda ativa, depois de yncerrado o processo admlnlstrativo correspondente.
61.461*835.0-1*26.06.78
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»i,iCc<A .M
v.\),
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ei. Hvrc p.oprlo, c.-n ba.. n. con.Iu.ac. t-o a-ministntlvo, leyula rir^-:t;o rrocessado..
H'Tc-O
dn
5 - Constd-jra-se ericer.-c^do, p-r^i-o;: efi-.Ltoe do^-' itis^s 3
e 4, o proaear^o adj.ir.lr;trat3vo de caif. decJsSo r.X^o caiVm r..c.v..,u. ,
^
"debitor, sor^o Inscribes po 1
sao irrecdrrive: , acrescldoj qyanjc. r(vj'-,cr •
-
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recao monetSrJ.^..
' - A i;'.5C-I<^io da dTvio.a
gSoB IncUcado. :,03 fi.:nitPr.a ?.I o 7.?, .a
i,r
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..
;jros
do re ora
nojltem
16,
ra., no pra-zo de 15 {puinze) dias, iniclar o rroresso de cohrantra judicla].
vaj.or fix.-do na dori
,-■«
■ <.'-!.-i?i ,
.IB - Nao aiiltado o debtto, no prazo flxado
S'Ta cxtraida f' aut.usda, pelo LjEFIS, a Certldao da Dlvida Tn.scrlta fCDI) (anGXo lit), e, a soquir, anvlada ao nenartanwnto .Turldlco pa
e d'i
cor
1!?.I - Nos casos de alcancp on repo.slcao, as
providen-
cifl"? conbldas nestp it^m snrao realizadas r>«.la OF.t-.FR. (Anexo III-A) i(} - A certldao da Divlda Tnscrita. cxtralr3a do Livro de
v^^ri prorfKBada, rop Or
do iS(qninz^) ,Ua^, a
rartir do d.,ta d-^, ..nfrada do :;roc5-sso adn-.n:^.strar:> ..o ccrz deci^Sc irrt corrfvej.
Insrriqao de nlvida, -jprvlra de tItuJo para a r:iiSEI' Inpi-essar em Ju_£ 20, para a cofjranpa do renpcctivo dRhli.o, nrlo mesno orccesao e
com
as mesmoK reoallan e prtvileqion da Pazendu Nacjopal. ?0 - A Ccitldao da Divlda Inscrita devera conrer os
>.X ~ Kos caao9 de
u;Ypor;ba;T o^U
pro-
oulnl-.eB
clencnTOs:
a) oripew e naturcza da dlv*idaj
</iden--«s ccntiHaa tip-i-s ■ ':P:n realizadaL^ pIc Osparbanfntc ck- "l-^ca li xacac - Obris.
}-..) qnaniia devlda;
'■2 - Nos^c^,:,o^-, dt aZ-a.prft c.t. ^OT■o;;io^;o, as rnc?h.a!= provideocliis sr/rac eftftuada-: ptta
o) nomo do devedor, respective CGC on CPF, donlcflio o\i residencla:
nirptori^i-Gera i -
dECt';ft.
^
d) livrc, Eolba e data em que l.ol inr.crlta « dfvida; .
^
o) nijtnpro dn proces'^n adiiilnistrRtlvo e do aiito de inl*ra
ds ir-.KCidqao da dly.ida, o DEFISea DF.'f'ia?
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piic do debt to.
- tocant. a corra,ao
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->• »«« «• UJ, atS a data da «»
rjca inscriqao.
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« tratar da dSblto Jaaarrante da lopcal-
c^o
21 - o processo q«e der oriqem a Inscriqao da divlda no
pirrlrrb SCI- crbclvcdo, cpoc c c^tlncio dp debit/,.
correcSc mon«vrria so r-'ocessar-j;. on. rol.i-
22 - A cxtincrio do deMto ocorrora no sequlntr-e rasoos
r o„.ubro__d. I.vn, do conselbo Waclor,al Pr.viatado naSeguro. Pr.vados nC- C.tCWSP, do .pe a.
. lV,l '7r
a} pelo paqjunento Irtegrai da divlda; e
r..onot5r..., «pHc.5v... aos
ci da Rt^pubtica. eta a
se-
p) pela conversao, em paqamento, do depoeito a quo refore o Item 5.18, da anten reforldo
Secret.ari.;^ de Pl)?no1amt-nto da Pr-?^idfr
X® " Abna3i7a^^ots
ro
<* ^ a-i».o
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iM-ric-S a li ' da° iLiD) . i»B. rj^so da
13/76 do CN5R.
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23 - As nreaentes Tnstruqces entrarao em viqor na
ro..pePb-vrs valorer., proc^dot-sc-s a
'anei,-'?^ .ttnex,.- I), qite se^a ""■'' proenchj/)o r -is^„ina. "'- I-'^'crJcio a,. nlvldar'iT.) .
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data
de sun pulillcnGao. ALPlrtn.' WttRAI. f-uperi ntendent e
aa foJh:,.. dcs u.vtoa dj ^r?ii'c5bS .NV
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in,aa, aa .onaa prrvi.t. lo^patentr, a ..oitar „ drbtro. no praro 13/78 da 8 .do,oit„7 „o roMr«4 da Oesoldpio aUr.oce
._ . . 4-— — Verl'ado da divida
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Uorrecao Motie
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~ Iracrlta a dJrlda, o defis int-imarS o darador, ar.a
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Banco do p-raE/il ;-7.A., 'jeejundo 3G r«r6 atravGa de rnodc^o ad.iJ-.adc
Rio de dflnGi-CO,
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FuricionSrlo o Matrtcula
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in. aei *Pag.
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"TEPJIO DE INSCRICAO DE DIVUJA" (TIP) O ^rescnte teirt.'io foi iavrado ^ncsta ds'ta, nc fornia
vistj nas lnstru(;cer. a?L;
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Xavroi o preRentt .tecrno d^- ab'vrtura. cue vai rror
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rJ.'.rfitor da DLCTT'T.
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livz-c dc IriO'-rir.So d»'
At-iv-". da
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CTforindo-se a divida aos valorcs 'apurados do3 alcanoes ou renosicSas devidos, de acprdo corn o orocecso abaixo indicado.
aasiuaoo, n
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r fie Soyaros r. ., ,rrfl triv^.u-r Priviidoo, cootcr dyier;t3K fclhas -ror ra iT? tubrSr)n?:ar,dencl3
OlVlDh INSCR7TA
cttdari.
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l~ Doveuor:
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4- Perlodo da divida
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v^rdda, o:,
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2- r.ndcrero:
•3- C.p.t''. ou C.o.C.
s^'i
ce ou
; — . ...fcar jo? ,
lavrei o i;r<isentc tornc de encerrar-«nto, cue vAi r-c-.r nin S'sslnado. peli; Diretor da
5- Valor do alcan
Jo d'livedor
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repo.si-
ft io ot Janoiio.. .. .
,, ., . .de 19
g ,
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6- Jura's Cr5
7- N9 do ncocr:3so ad
t?p OP/7?^
8- Corregao "•onc-
ministrativo
A_:3t-.>.'0 .III
, taria Cr<
"C*'RT 9- Livro, folhG 'data d.3
e
1!>-Ref. a Infracao
IN^CKIT)." (CD^)
Cartlflca cog cc llvro abaixo indi-raJo, desta aatarouj.^ ,
11-Valor da Divi
iRscrj da Cr.9
. 3-ri
cao da dlvid-a
tariro iavrado nv.sta data, a ir.s-ricfto da df^ida cajos
dados s5o OS scguin^^s^
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Rio dc Janeiro....de,
INSrRJ'i'h
r p r ;-n C.G.C. j 4- T-erlodo
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levedor Funclonarifj o Matrtcula
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rubricMas palo olrctcr do D=part««„to de Flecaliil^i^'l'DEris, aerva.a para iasori^ao da Divida Atlva da Sapertnt.adencla de Seguroa Prl vados (SUSEP).
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Por sar verdade, eu,
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rintendancia de Saguros Privados, cont«n diaentas folhas oor mim tubrleadas.
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Carcifica qne do UviO sbai^o irdicadc, deKta
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Este livro, com
cor.M a con
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or,g,od. Men. Aelre a, SuberlnteedSncla de Segeroe Prlvadoe(sOr.EP) . Pot aor verdade, eu,.
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(cargo)
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BI' .4c) *Pd9-.05-;:'c- . -')b. */8
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.form. tern, lavr.do neat, data,.inscrlfio da divlda cujos
sao OS seguintes;
DlVIDA
dados
INSCRtTA
1 - Devedor;
2.
" - DiSRio or I
ere.•o;
J - C.P.F. ou C.G.C. do
-5 - Perlodo da dividaj 5 - Valor do al-
dovedor
CIRCULARES
sj OA
S 0 S E P
I
canco ou repo-
sagio - CrS 6 - Juros Cr?
7 - H<? do procefa5=o ad ( 8 - Corrocao Wonf mirlstrativc
9 - Livro, foiha e
da fa
ta da inscrlcao
da
tarla Crf
A Superinr.enderic id clo Seguros PrivaduF. divu] 10- Ref. a infra^ao
11- Valor da D.tvl
gou
da Cr$
divida
no
"Diario Oficial" da Uniao as seguic;tes circulares:
10- A p r 0V a C ! a u s u
VfiLORSS DKVTnng
JUROS, VALOR CRS
coEPicrEi«JT)-:
CORRECi50.
COHPECAO
MOUiTTARIA
la Especial para Seguros de Jmpostos sobre Mcrcadorias imcorta das- ramo Transportes (D.O.I', de 09 de Junho, Secao I, Parte II Pag, .? 851 ).
r—
[ rOMA:
—f
iToorta em
^1 rcu 1 ar nt> 31 , de 19 de junho- Aprova a 11;e-
P.ra quo se Possa procdor a ccbran.a ^ar Inf;t;ru9oes n9s
Wa'f
;'nc^ "'ter-
ra(^oes na Circular n9 ls//S (0.0.U. oe 09 de junbio, Se?;;do
,
Par
te II, Pags. 2 851/853),
■ i:>erin'-.ondente da SUSEP I fo-j . ' oi extraida a prese-nte certldao.
Ci icc'jldr nO 32, de 06 de jj..'rho■ Adrova Ap61 i I-'unr.-jo'^arjo e Matrlcula
ce e Proposta para o Oeyuro de Garantia de Obri gd(;-6es Contratuais (0.0.U. de 13 de junho, Secao I, Parte II , Pag. 2 90^] . As Clrculare.s acima forajp reprcduzi Jas :ie • be
''Boletim Informatlvo" (Ns* A60)
O7*26.0f ./K
BI .46 ! *--paq.06*2o
-■
iP
SCRVICO PViBLtCO FEDERAL
CI'^CVUR
53
do
i,
de
,i I
I-2 - Taxa - A taxa para esses seguros
do 19
i .'• .'J
e de Of2% (dois decirnos po3r cento) t nao se aplicando t-. Aprova Condlcoes
c
p.^ira
o
em qualquer hinotese, os descontos previstos na Circular SUSEP
:.',^giirc
Transporte:" de Ve^qulo£. pe Lo
ir.esir.a/
de
T)9 57, de 18.11.76 (IPTE)".
Navios "Ko.. " -on, Jsoil-ofl .
2. Esta circular entrara em vigor na data
de sua publica?ao, revogadas as disposigoes em contrario. 0 Su{>eriDtendeote da )-)UperiQt*iodfiT?eift
S'^Ruroa Priv&dti^
■9 i
fSUSEP) , na ;:oriL\.:^ do dir;pc,;t.o no art. 36,
allnea 'c'", do Docreto-loi n9 73,
de
2*
de noverrbro de 1266;
Alpheu Amaral
.-es.seguros
do
considerandQ o proposto pelo Institute cle Brasil e o que consta do Processo SUSEP n9
001-02553/78;
RESOLVE:
/egs.
AGUARDANDO PUBLICACAO no "DIRRIO OFICIAL" da UNIAO
1. Aprovar Condigoos e Taxa para o Seguro
Transportes de Velcuios pelo sisbara df; Navios "Roil-on, Roil-off'U o.onforme abaixo:
^ Condi goes - (js seguros de
tranp
.-orrt^a de velculos pelo sistema de naVios "roll-orwroll-off" /
com cobertura "Todos os Riscos" , abrangem qualqucr \'iat3Gnfj; efe' tuada em aguas territorials brasilciras einclue^m os porcursos complementares terrestres, Inlciais ou finals, mesnKj que es tes sejam efetuados por intermedio de autoiocoinocao. /-I
/•
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^' i ■' ylt'K' / mm %m > aim
BL461*Pa9.08*26.Q6-J^
BI.461*Pag.09*26.06.78 *
Ti
0 TiLTlMO
B1 ELS1
0 UoLld'i dil- Lo)idfnU, vmeJidvcl ccntAC afe
da &>ie
tanha, com wna h-Litc'-Jix datada. dc USS, tud fiapcdanientc degcp.foiando
c.s
Mia dcicmtaotada iola de cuita.' Tempo kouve em qae o Uoijd'i pctUa icioi vet inaT. d-LieA.enq.iii com poucv on /lenkmi boAiUho. Ago.ta o-i .UnXe-(..'ici citao voandc m gmnde rnhntao & aapidmcnte —e c iac,.-Mlc comUe do liogd'\
qua e Tao cJ.oic de sm ptdpAua condiUa como qoallque-A -inbtitiuqdo da "C-itig paneci incapaz de matite'i o-i CAiadc.'ieJ> de caioi ioiux riai maHC/itfei. 0 .inf,e.Uz Sk. Van Yaidlaij, cHe. anu
pa.ei.i-dente
do
lloyd'i, tejn tJjdo wiia quota e.xUa. de aboAAecAjne.nto-i. bn p-oucc-i maiei
ie
.<'aa aioeniaa aa coAga, o Uaijd'i teve. de cn('LentaA uma ag-<tada quritdo .iobAc pno-i.h-Lqdc de co>!ip>iadoAei ,ei.ttAn3C-(.tcn de iiAmao, a-'-.-dUi-.-uw do ii\.i'd' i - a (Uiputa omiAMda entxe. do-U coA-tetoACi, f&UUA Tahet e Veaxiun U\ ill) Spxinokett, iokte -cngeAincia no citamadv caio Savonlta iobjeto de urn
irpe-i'tc InXc'MO do Uoyd'i); c cabo-dc-guaVLa enixe o .iimUcato Sai-xe , fw'C nuu upweoei iLiipeniM, a o tencganadot 'bAAUTeLlu quc dUcu.te cfbetimM, de uniitMH " am queitau agi-iada, c«-tir am xcuCQutadot bi'Amudeme, CceaiiuA c aw i-iivlLcata do Lloyd'i. Kqohxit tiova qae-Atdo
d'sptUa ■iob^'e 7
u.f.t a
Lnvotvc
de. Hhfia-f), m lioiaiide^ ckcGvadc\ tt'tj<
e luna rfian
tanhii de mnUisa que. ^e. tfiCi\u>iomo{L mm tai^a, or?; E^vt, ita HaCanda. A bnjQO. ^ o.Ki^Ao J9 -umilca.to.i' e m eowtvA do
U'ocjd'-s,
de f a^be ItUeecnaX^vnal". A que-lxa do-i slndiccUoi ivcgo'io^aniente ne
itLtado pofi lyon de. fcflhe. } & « de. que o
icU ne.cjt.bjentii qiuxndo cv-
lflCPu\ ieaaxc com oi i-cnd-Lca-toi em 1975-76, pata cobA-iA oa uymimniroi
dc mantexga de mi oendedo.x hotandis de gencAos atimentlcaoi, Sn, 1. kliiiieti. 06 mhio'u.to'ie-i. o.Kentadox peio .undieato amtfi e todoi eXei eipecj.cL(U.ta.i em 6eaa»x< de m&xcado'UoA. jufgaAm quc ci/xmjem caincndo 0 AAZ,co do tn.ampo'vte- c. Q'"'-
mantCLga yac e.itLoci.ie Lobex-ta coyUxa pet 61.4',? = fiun.Cl'U.Ov.li
H&i
daj, ou dano^ quando e^tocada pcfi p/iazc j^muqo. Ete^ ackoxam quii im dttcco h-i-
0 K'tERCAVO. VE SBGUROS CANAVBHSl _ N,A VECAVA VB 70-11 {Ftna-t;
iiUitxo j^A,c.aAA.jx tiffiitado ao maxAsno d<z o/n m-iZitax? de
Ma6 a mayi-t.^iga. do S-'l. Uicj f,<c£'5
coda,
Alan A.do^6ioAd
c.obeAd:a dhquanto
quandp &m jutko do ano fMiado quaip 3,7 rruZkda^ de. qo.llo6 deX
nzt^xm no ZncxnduM de m ojunazm aZ^andegado em E£.5i, apKeAerJiada ^eoZamacRo do& ^ab.{!cju.tcx.ex> qae. .tivexam de. dexemboCAaX 28,97 rpZ.thad'S de. i^in-tdo 7,14 nUZkde.i de tZbAoM). bZe.6 qgofLa Keci^xMncivido ex-ha ponXancLa, de iyon dt EoJibe aJLem de darnel jixoi e ajAtjOt>.
Sl-oqaexdo poA am coyL6e.tho de ayvtUnilaqac, contAole de. p^eqo6 c nactanatlzagao pcu'ieclat, 0 me-icado de 6eguX06 canadende , no6
ano6 70, noo tcoe ipoca da6 mcU6 •^dcet.\ Vrr 6e.giinda poAte do 6eu QXt-igo, apxe6eyit-ado ao Jn^uAance ln6tittite o7j icndon ,
06 6ub&c/uJ:oAZ6 dizQjn qae 6e Z/iveX6m 6cd>.ido da ex.te.n6do do xcsca vienhum deZex texia aaiZtjo too gnande ^atia de. yitgoolo ou qaotado tax^
■tRo batxa ~ 0,0625%, a me^ma taxa quotada pa^*ia outAo oendedoi kcZande6
Alan HoA^iiXd conclLu. que. "0 ddsa^to pctcu balanqj da decada e a66eguXiaA que colhrx,'
de
manteZga, cujo6 06 toques ndo estaoam eobexto6 quando cm depu6ttQ.
06 ptexoi benefi'(Uo6 dcP6 opO''UunA.dadc.s o :e G-iiai altcAaqoe.s rjuoXam".
Todo6 06 aAgumento_6 60x0.0 apAe6e.nt.ado6 dentAo de pouca6 60'
mana6 pexayite ma junta de axbttxagejv do tZoijd'6, comtltaZda de. meinbAOS ex-membA06 do oomtte do Ujoijd*6.
^
0
wmu VE mvt^jqAo
l66o e. nomal no iloijd'i pa^ia dupu.ta6
te.A.yio6 e torn cefota6 vantage.yu- e poAttaitan. e nO'tmaZnente maZj, .^idpldo e. no6 {^oxnat do qae. no6 txibumth poAoue a junto, coniiece. 0 tnexcado de 6egu'i^'
Ma6 qualqaex quo 6e.ja 0 oeAeiUto, 0 UiQyd*6 6di.to pexdmdo.
Ltjon de. falbe r
como a niatoxla do6 coAAttOAni. de .ieguA06, e6td 6e.giiAajio contna ne.gtigenc^ed abu6o da pAo^xitido - com 6tndicoto6 do Uo(jd'6.
0 BiXeaa de. PAe.venqdo de Cxhne6 ccntA.a 0 Se.guAo e ^tnancTjidv
pebn-
companiiZa6 a urn ctuto de cxaco de $ 1 mtlhhe6 ama..l6 poha Cxmbat.eA c.-lujicj. a t ea U0nado6 com Q6 6egu7io6. Sm objetioo pujxc.x.pat I atuax no 6 etaA de
Inchidio
cutpo60, 0 qual e6tAma-6e que c.u6tou ceAca de $ 70 mU(idc6 m 1976. fZts 0 Bcxeao e6.ta tambm dayido cxe6cente atenqao ac6 -Wubo.s de. eoLtomoveZs e que. 6e con5.tltaor>
em urn pAoblma cAC6cente. PoA longo tempo, a ie6p>n6abttidxade._ de flmiHCA.aA a In JAaduzx^do do "The €conom.l6t", d.e. 10.06.78 ,
6uAance Cxlme PAeventton Boxeau iiCPS) ilcou Ke6th.Ua a apena6 60% do mcAcado c.
kouve 0 pzAtgo de eoUp60, ja6tamente quando 6!.ui hnpvAtdnUa ohha cxetce..ndc. U daota em 1976 chegou~6e a tm? acoAdo, 6egundo 0 quat 0 XyisaAanee BuAeai o(, Camda AC tcAnoAta um membAo co-Apomtlvo, 0 que texta 0 eieltx^ de cUv.d.l.A o cio^tc vir tualmente poA todo 0 meAcado. 06 Labo^toAioc de Agente^ de. Scguto do Canada {iinde..nte.>UteA6 iatcxa-
toAle& oi Canada) 6do ago.nrt uma ope^iqdo autof^ummlada, Aelaelunada com a tn'>pe qao e eentlilcaqao de equipametUo de comhate rtd f,ogc, alaAme6 contA.a lad.Abe6 c 0WOW& zqUpmrnioi dk ieguWfK^- P.xeAe.ntmmtti .i.k- <iontjwladoi peUi compc.nhUi da CxsanLzaqRn ConiuE'M.va doA Se-gMadoxai jr.naAeAA' AdMSoxy OfuganizaUc-,-: IM) moA, ivmiuatimnte., pcUfccfufl tog.ico coti-cM-Ic.i iob a e.g.i.de do Inju^iwe BuAtau oi Canada, fa que Aeu tmbrMw I de gcAab da .i.nduAtA<a. A Aede 6upeAvtiona (k- endLi6tAia. e taut' iedexal como ^Vi.D^^ulc.uU^ da p'\a\xn'cia tern um 6upeAl.nt.endey^te de 6eQu-*'o6 e nu 0 e6c^ itoxilo do SupeAcncen dente. f^edeAot, em Otttwa. 0 eiquema de6eiwol.v.<do c que a'6 autixtdadei- /jedeA'Xi^. S2,461-Paa, 02-26.06, 'ii
6e p-*i.eotiLpam com a 6otvencla e ai6>j.ntt'6 de taxaqao ge*ia.i', enquanto 0.6 pAot-L^iL-.. '. IZdam titm oa ctXtAcgiicA de 6upAAjnento de 6e.QuriQ6, oAequaedo do me.icadc, ptego^ ^ Bl .461^Pag,0Ji?6^06 .7-7.
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op or5oc(7)3<r?7rt) ;>^>clnu^vJ p '^vvapa'f jann ua
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tywiiOMo.?;) fUfr) {TpvD I) ^()^3woccf ^7'.' "P iT-yi^Jod im oxy^^ '^^9 Vp/dpod ■ '^■ . yo^jjdiu dnb '|i7M>-yy '■'^irhopydyd oj.'uv9?v um wa af 5T)b -^wrortnA v\-) * 9vpvo yf) 9T;orjTv:> ^ip 0(\j)o on rjowfi/oJ vop vyyorvm ip
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-Mv ?p vbvdm V 3 ajwoyii-d 1/0739 on vuidjqoud ydob'^vnb v v^.yqu'i orobudi 7; 0 0'\ - 00^77709 \d-nbjvinb ■yvf-diAvqci ouydooB 0 vyo 9 7^^ ,
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mvyo^TTv^ vp oood op OTOfVot ^od 9'dot>vnfv:/odi^ 9 7,
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.odvoo zawiymui pmum-aoo;)! o^y^oo^j ov foyriP'^- op w .opjt'}4 0c.i/n:} or-, vprxjrdqtr77d rt
.um,>7u.>oa, r, „aa yyracimro i,p n>~vpiopad^ 'f y.,om,orrw ap
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i?vii *opvoi'<}ui jou 7071^0797x0 9T)ot)}pi^oo 9V oppood *93V07'V3'7'ny %9l
vnpvyraouj -a 'ro ia 'Pj «,v«ap r«h yoct'vynnni-
yo9 rp 'Vm-3PV)5 WiMOTr? «<>0 .vo:«a,orfu,03 -op ^ov»e,9 -op foraoBau vop -apy^J-
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dc !>?gu.io4,? A:.Um, vavoi c.'iti -in-goU.- .v/td-ldo cm Ma
yutoha &n 1971, m ShX-tlbk Cotxnxbla. m 1973, e Qm pnjitn., m Quvbuc., m 197^.
pAotexjeA adaqaadame-tita o 6eXoA pAcvado aoyXAo. iuivcn u6uAq9aqoe6.
Hdo ob-itayte,
a ZyidRbtUA a6.td aXxxtando o pAabPmg..da mantiAA po6ltiva. P.ESPOSTA
FRACA
VoAda oiUubAo da 1975, a lyiduAtAia da 6agaA06, como toda6 06
mcaca a
A lyidfj^tjUa i(u miuto Unta m f^Ja Aeatic/ade, embo-ta a negoUos ^osie bxsiantr gMndi% a Mm fiQac^du poUxica. iol mvU/x
IfAxxca. AMUm, usn gA.andQ. e6(^o.''.q.a
quQ. h<>A
apeiat da bataika
tAa6 yyo Canada, tm 6ido 6ui<uXa a aoy\^AQla da pA.aqo6 c .6aZahAX}6.
ou~
Q^ndo u-
6a pAog.Aoma iod lyilcdado, apUaava-6a apaya6 a aompayikdju com mcu6 da 500 empAagado6; ma6 m 16 da ahnXt da 1976 £ox.. e^dandddo a toda.6 06 compayikaa6 da 6aguA06 da acidantaa com a pAopAladada. 06 coy4yiola6 da compayuaqRo 6clo co~
ganha miyica, f^ol pXo m2.ytcf^. ganlw um.z^paQo poAa ^e.s . AEbi-^Xa, Ontd •^c. f, a6- qaat-Ko p'fjov-incx.as a.tJ.'.an:t-icj.i6 'j'.l*): cor;; a 'Sc-10 v^dA'odo,
wan-i a todo6 06 iotonat, mOA o6 coytPuX.a6 de pAeqo6 a tucAiys cQy6tUuant guXac
qua^ito que, m
a66uyito,
a ncva t^gulaq^do dtixa
da doA.6 ,fr.icL..4 do mgccio
r^i m-ac.,5 de. pcmUojUaAe^ «?m i'C2 (k( naclonabJza^ao tot/U. cm qua ^ugd.ywJ'jne.nto.
0 NcwoPaUido VcmocAUicop qua deiandia o 6e.guAo da aiumwvu^'
0 aondP^ola da CaaAd6 A.a6tA.lnga a moAgam da ganko da uma companhAa
govaAnmantaZ, (^oi da/LAotiido cjn b\aitiX:c'bci a SAitUk Co-tawbExi a aCtl. omXa'oxi-
a S5% do con6aga'(do m quoXquai do6 dod6 paAZodo6 bd6dco6 — 1970-1974 ou c
n.0 iugci\ m OyiX^kIo, anquoxXo a d(.unauda loiibZi'^ca pcora a AiXeAvanc'ao do goocfi'
ano da 1975 6uialto a urn mZnXmo da baZxa eqiUvalanta a wf) AoXoAno de S,% an-
iW c vA^vtiuihyieMta -ImxlitatUc,
ta6 do6 impo6Xo6. bod dada cofU-tdaiaqdo abpacdaP dqaada6 dn(£6tAda6 cuj06 Ae_ 6uddada6, no pcAlodo bd6.icc, C6dlva66am e/ti dapAa666u>. Uac o-aa o ca6o dab
Cc'A-ta.nmit('., cm cofipo^^aqcaA gooi:AnaDiaoJ'a,ih i^do vao da-Mipci/jAca^ '
compayJua6 da 6ag(XL06 paxa ac-tdayXa6 torn a pAopAd.adada a eXA6 tXveAom a aon -
hJa AcaUdada, novos dlA<UvAa.b poElticm. cUada. ndo c.^tdc naai p^cnto^ f^' ^ i.abfnatE-ta^ aoi. piicm6 AlgcAaA da CiAnpaUoio paXo^ U-io^iaA puvadoi, AO. a Bn^doUAli LoEiWihAXi. touha. oAixido vo\a opoHAuyildada Iv itada pa/ia o a compeXAquo p^Xuvi comparJim-^ poAdbcuSujAa5 pzAA c.obeAtuAai paAmM-io^i. a po^^^ aveyXmimayitc, .Ia mcuA Ponga, ao fxu a-- qaa at Aap>ioAanX.aqneA da Indu-itTvlX
00660.0 da urn aCZoZx) da 31 di nanda bAuXo, 6Q.ydo exta da^^dyidda como o6 pAmdo6
ilquddo6 ganko6 madi 06 daxat do6 dnoa^UimayXdA tAdbutdved6 aob iundo-b do6 po66U'idaAe6 da apoldaa6, A6 Aandab da .<.yva6tAmeiXo6 do6 a(ydond6d06 eAom adZUomii 0.04 3i de cdlUo poAo 04 ptXlodoi, de balm. t66a6 di6p06Z.XZ\)06 aAom ba^ttoiXa iiUiatiAiatdAxot c, dapoU de
Xao apa.ym comaqAndo om Mayudoba.
to6 AapAOAantoqoab, o o-tZvlo poAo boixa iol aumentado.em 1977 a 197S,da Bn ig .iQ
zia 4^- a em axUqdo, m atlvlo 6uplmantoA da ale JS iol ilxado paxa
Oaohao, o govoAno .te .IcAnou o
ma^
pa
aquala-t
compayiliia6 cuja6 map.gan6 pAojatadab caiam abaZxo da 2.% m pexlodo b'aiXao. Ppa
pAovadoA de uma pAotaqdo baslca cumptiJAdzUa paAa acdd-AyiXe^ piiM-sotiu poAd Ac-UdayLlcA m aqu tenhA-tcAdo, OiW; lndan.i.:mqdQ.A da cjiK-tat sorriat da. capitd-^ ^
todax a InduMAia, e66a6 'LeQuIaineyto6 Aavl6ado6 peAm-iXixaj)^ am allolo da poaag-
Aayidanento^ Amayuu..'t, ejiqiuindx) a 6at.oH \Aioado
do6 da boAxa de. ceAca da 4,5%.
cxmUmoA. a .MipAix todd^^^
aji CiiX/'M oobeAXixAai., ■in.clu.i.ndo o^aj^paritabbbAjiada e.ompi.iti>afiAa )aaA.a. davioi*
^
pAopndadade ata $ BO,000. HaoeAa um aroAdo papjo. c.{mpayu>aqdo diP.aXa, cXfbAA.*^' do cotUdap> da veA.aMdx)A, ^ob a quad 6a ppaXanda qua o6 poAt.adoPa6 da apdti
AiZl/JO _ Vb BASE
C(M tfuxXom dlAatjxmenta acm 6ua6 pA.opAixx6 companhXa^, xando a ciUpa d.ata^^^da poA acoAdot d.yXeA-compayikdai da mayicdpa 67mdiAyA d uXlUzada yia F-'myqa,
ppva-6a nol/x'L qua caAca da 901 do me Ac-ado tern qua 6e bcaean. no a-
llvio da ba6a balxa pan.a exloA da acoAdo ccmi o6 aonlAota6. t honaA-to dizaA-ia
qua a Coml66iio Antllnila^do 6ante qua deu Aaaonhacmeyito tolAt a 06 aPAayijOt do ActoA pAXoado 6cio aobocad.C'6 6ob o corX'^ala da
fwva ozigatXzaqdo, AapAa6anXando om aom-paniuji6 yo meAcado de Qaebac, maA
do6 06 cUAaXoAOA tdm qua 6aA AOAXdayiteA yia pAcvZycJa a o 6upa*j uXaydayXe. dP 6a^uAo6, ou 6m AepA.etayitayXa, eAta autoAiiado a puAXlcXpiA da tndo6 o6 e.n
apAopAlado
di cAAcanAtancJM. eipeclaXf, da. inc&idMa de iesuioi mai, mo obitmite., de.i. xoa-noi longe do mbimU opeM.c.'Ujnal- qae ela M.nUomn po-la ou-tlo-i iejimecito-s da aoiMiUdade
paiUaa'ammte. oi bai>,c.oi, r.ompanh<a.6 de ieguaoi de.
vlda a companklas ilr/anceAAal-
contAoA.
A AdXuaqao Aavette 6e c.Vm CAmpP.ezJ_dxide6 f-xX-Lticab de ^diLabac a ^
dx.^'i.a<I a6toA~6f> 6a..qiAo da qua o6 nooot oPAAyjci 6a jaai f^aiXo-t da mciA^e-lAPi fAl.461 X'da .06-26.00
^
A6 aompankoai da 6egu7to6 paAa ac.adentab aoe\ a pAopAledaxia ioA.im 06 vlXlmat da xaplda ace'(e.A.o.qh.o d/i tuxo. de. .i.niioqdo em J973-I97S^ o qua Zhe6
Ma AeaZCdade, de manzAAa a e&XaA de accAjic earn 06 contAoZe^
camoa p^cLda& pe/icUu, dm o^Ugm ao ptogfiaim de. condAota e., agofia^ ^do vZdd-
de
pAeqo6 e ZucAO'S, o mzAoado teve que lOAoditzZA czAca de 1% de peAda^ de 6ub6 eiZqoei, em 1977. A aqao mpAzeiicU.da paAa._ aXendzA c e^-ie A.equZ6Zto ja c'e.5c-6XabZZZzou neo'zJx de pAego.i>' z e^m ^ZCuacdo ^zar compo^Za duAante 197S,
mcLS do pfLopAco pAogAama, Lkna. eJitAmadu.va mgoAo.. qae, combdnAgdo d& peAdof, de 6ub6c/UgRo cm 1973-1975 e o apafie/Ate exceMo de Aenda.,geAado 6ob o pAogAama, teAdo coyiMuruido ceAcn. de 1 bd^Jiao dc dcZoAc^ no aXivOf. 06 qaa-i5 0 meAcado canaden6e di^icXlmervt.t pode pOAmJitlK-he poAdeA.
mon6XA.em 6ua Zntengdo de opzAaA, oji Xcdo^i. 06 tempos, m uma po6Zxgdo apoAznte
0 aXuat pAogAama de contAoZe cJiegoAa ao (^Zn\ poAa mfxZXjxii
de exeehm de AZ.nda mtZR. E^m sZXtiagdo eUd ^cAqando urn iZuxo eon-tZnoo dz. Aeckqde6 de pAego6 e, memo que 6ejm ieZto6 AeajuA.te.% poAa cZna, eUzM mo
compa-
poZ^ a Conildido AnZZcni^Zagao z^Xd agoAa xnt-Mhido cm que cu> eompanhZai de-
nkia^ aXz 31 de dezembAo de 197S e pAetende-^e pAocuAOA mcoU atlvZoi, aXe o
nomZnaJj> a dzJ>peiXo da eontZmada inilagdo dz. 7 -
nai. do ano.
rnxdenj^e eniAaquecldo, a^zXando pAooenle^XzA
ao ano e de om dUaA ca
cusXo-t 'de pega!> de AepoU.g.do de auXomdved^
E^Xado-t UnidoZt.
SUCESSOR PA COMZSSAO muuVlAQAO
fzyitAementZA, c6 .ZndZcadoAZi economleos gz.AxiZmente apAesenXxan
tima
daveAa m oaqRo iu.ce660A poAa a CcmtSAdo AyitZZnf^taqdc, pAemnuvC-^ tnzyXe aem dente-i ma^ a ^oAJtia ^ZnaZ. toi} aZ.nda que 4CA. deXeAnXnada e, em w/m
iaUa dp ppPiiP'wmKe. no Zu.>.tn.o,P tado i&io, janX.amc.yvt(L corn a pPAda do negS-
ano que de,ve 6eA eXeZtoAaZ, kd pouca-s jtuXXQZcaXcoa.6 poAa -iZA paAXZcuZaAmei'Xe otuiuAta, vZ^ta que o gAAnde pcibZZco coitie(;a a ga^toA c/oi contAoZeii,
que 0 w£nme total de. pimLo^i eni l')7i mo vai cwnentm que 5 - SI , baeiXayXe abaixo do6 ^^cueXs AeeenXz-i,. Kd miuXa eapac^dado. diAponlvzZ e a com
CAJO dp oic.idpnPtPJ> caotomobitliUc-Oi eir. Qiiehac. (.iUmada. m $ 325 mUhJei, in■ - ja -t; xni.(.rtou, vaJ zAX.anuUn. c e&ioAga da^ poAa mantz'i peXA.c/io, ^ compankM ^
Vana a6 companlvia^. m po^sigdo de apoAente Qxee^6o de Aenda
zm
6uaA opzAxiqde6 de 19-76^ a Coml.6.^do cont.etXou--Sz. em aeeitAA pZano6 de eoncoA -
ddncJjL poAa a ma apZZcaqdo
12 moAZA 6eguZntz^f ba.^z/idO'f> na Aenovaqdo dz.
a
iua pa,rtxcx.patdo no meAlado. CuJuoimentc, ju wta mau .ieoM.a nai panto,
dl paZi onde c extAememente dlfoM yanlian ore Iucap: satHiatSAxo - oi I'/wvXn ^Tmantica^ e o noatc. e noAoeUe. de OnroAio.
dzJiContoA, Az^duqdo de taxa^ e pAogAama6 de e^ZabZZZ-zaqdo de pAe.g.o-i; nia6 pciAO o exezMho de Aenda de 1977
AequzAxdo que z^tai, ^o'Azm noAmaZmente atiZZza
rnidrUNCk A
LOUGC FRA20
cLx6 atz 30 de junho dz 197S, poA meio de AezmbotsoA e 6em quaZqucA obAZgag.do
A Zongo pAazo, tzrcw rmu-S
de Aenooagdo poA poAXz do6 poi^5LUdoA(i6 de apoUczx.
.
A ZndHttAia -tzm hZdo muZtei^, vzze6 eZogZada poA £uncZ.ondAio6 da ComZii^do AntZin^Zaqdn poA ma coopzAaqao e 6upoAtz ao6 objz-tZvo^ gzAaZ& da cont-en(;^ da In^Zagao, TodavZa, a apZicaqao dc^ quamm aAbZtAaAZ.oz> da Cohua,' poAR deXeArnxna-A o exczASo de Aenda, ZnjeXou urn gAaijde (iOXoA de de6ZA>tabZ Zizagao no meAcado, juZiXameitte quando meXhoAei concLcg.6e6 de iub^cAZgno XZ-nliO/J' ^Zdo aXXngZdas,
. AeAeddXo qaz, na dzcada dy
pAogAZAio. Ai3 zx>.tALitiLAax> da^ compankZai, (^cAam "cajia -
(^^tUzadaJ' f- dzA-XOAOJ^^ aquela aiim dz. "^dZZaZ'* qaz. Xmito pzAXuAba oa ^enUmzyj A ^n^x-'anea abaZada pzZa ameaqa de encampaqao do govz^iyw, X.oi> toeax6. A ^ / ' um "zsmzo ZZvac" poAa o& iequAO!^ de. auXon\ovz.a> e AesXai.iAada} tox ganw ■ ^
^ e
" Z aXAoZA yiovamenXe AzcmiXxU kahets pa.Aa o nzgoexo. A\ ccr->accdaae/, f(r
^ , j.,, Jo Z7do6 mTvx c t?/5.fiibeXc.cumci'i.f.o dz. .taxox (^o.Aafl\ 6ub.U.a\'W..lai yUcas z 06 ionM ac aacu i ,. , X j . xanxt y-zTw/f. roFeXZvamente eomc cm mfuXai companfuxu. A-6 A-CA^^, menX.e ciurr.enXada6, , . ^ . -m« Aj'do aiu6Xada6 pout Azi-k'txA. ai .iaxci6 dz. enf^taqao maxx al-
VCL6 de pz.A/uU i-zm ^xuj j rnmo 60cxrZ6, quz. fjAeoatecm aXxaanente.
PERSPECTT l/ A
Xa6, Xante monzXaAxo-i cu
A6
maxoAz.^
■ j eyoand</i.afi\ 6(>u6i quadA06 de 0^:^60cxadazy z. awneyita^m aj^mcZag.oe6 x.ndiosOi.xa66 ^ .u .
Vevo dZzzA que, da niZA>ma maneXAa que ha gnxindzA InezAXz.zax aezAoa
da dZAeqao iiXoAa do pAxipAio Canada, a me^nto podz 6ZM. dUXo Aob^c OM pzAspecXZ
e ti^o^x66xona.u.
&eu6> Az,mA606. X.z.enLC.0-.^ . k- o
,
t i,-,r{onnX z vAov.i.ncjjxxx,, tiom o Ae^Xmitz da eomiuudadz
dz.
^
P
.
,
/jiini^mpnte, a 6zn6xbAl.idaae paAo com a.6
oaa a coaXo pAojzo pana a 'Znda6tAAa de ^zguAo6 dz acZdenXe& com a pAoifAZedade*
negocZo6 e a mz.d<a e,
hia oii&encla dz. conXAoZei de pAeqo^ e Zucao^, o ano de 1977 teAZa. XAozZdo
do con^umildoA e maZ6 fiAo^ufuio-
am
^
AzZi-
, ,
com Oi qOOQAM, itdlAAX -
tcAajn z.st.abe-tz.e(oox melhoAZX
. . .
-
nz.c.zi6>xdaaz6
ZucAo dz 6ub2)CAxgdo dz. $ 2S0 miilioe^ ou czAca de 5% de pAmZo^; uma Ae.ndd Zon gamenXe e&pzAada, ezAXamz.nXz., ja que XzAZa 6Zdo o phZmZAAo Zucaq ^ZgytZ^^icaXi00 de 6ubACAA.qdzA dzA>de 196S z X.zAia 6.ado a boAZ. poAo doZ/> ou pc-is6xvzZmenXe
plzno6 bz.neaclo.6 da6 opoAtum-dade^ quz eA^ru affcAagoe.6 cA.atxmu Tznhmv.6
Xa^ am& hati^^aXoAAXii, anXe& do cZcZo dz ^ab^cAZqazA , c quaZ, no Cana.dd, pa-
a e^pzAan^a dz quz a xnSMAxm xguaXz~6z a caac deAa^.UK
0 dzmfiic pa7ia o baOinq.o da dzcada e {TAoduztdo do Xhc
Aeee tzA a duAagdo dz. 6eZ6 ano^.
'46U?dg,0B-26,06XS
t/f^c rofbojHOA Ig
S
'fso. 2^5' IMPBENSA
SECAO SEMANAL DE
O GLOBO
0 marketing
da Copa A Copa do Mvndo Lrouxe Inegavelmente a!g\imss oportuni-
luiz minoon<;a
(Isdes comerciaif e. com e/as. o l)omb»rdeio dus mepssgens publiciiariss. Sendo o futebo! um
fspet^culo por exceWncis visuai. OS apareihos de (elevisSc isohretudo a cores) desde logo
"pintaram" como (avoriios ab^oJulos no torneio paraieio das
vendas mercantis. Tal {ovaritismo aliis, leve o reconhrcimc'n10 oficial. A revisio dos precos de ielevisores foi aprovada para vigorar depots da Cops — uma cvid&nte colher de chi's procuda incremcntadB anies.
-
i
vfl ou potencial. Os jogadores,
por exempio, enfrentam os risCOS prdprios do espofte e da competicso. Tantc eles como as deiegagdcs e "torcida5" que m acowpanharn e.'itSo sujcitos aos
,Va onda poblicitaha desse
propensos a baticar o avestrua crilicaram o aniincio. achando aue nele se da uma aula sobre a tecnica de furtar. Nb verdade, uma softsticada e misterwsa tecnica (a de ahrir o gaebravenio do veiculo). Revelar o seu spcrcdo e crime dos rnais grves:
icsa-pohchinelo. Em todo caso. nor uma compensadora comad^'urui de Inieressepubhco. aca-
M de em.-^r fm tsdejie
memo 0 concurso da Federaoao das r.mpresas de Segaros, gje uui uremiar e promover a mais
pficiente e ecoaomica protev^o aue fi'rer side inventada peia tecnologia nacional contra o furtn de ardomovel. Estio concor-
invencdcs, depots do
,.vn'T>-'ii mciiminar das gue oao lis cxig^ncias do edt. jrcursG. E uma das ex
ppnados n ahas do micojutor com "kno^^-twv" passndo ejn
jalgsdo. poi5 o slusIrit^ni^curte a hospedagem
o^ciai com que toi distmguido
por servigos presiados (furio de rir nr. ■-Ti Copa: a propd.'>i^ " 11-^ rolvniste queo to. < or':----)
sas de transporte e as gue orgs-
.
ares da comunicacSo hi, por exempio, OS riscos das empresas de televisSo e de radio, gue sd-
Qusrem por fortunas os direiios de trumsmisSiioe estSo sujeitas e
n£o levarem para o ar as parti-
das jngadss, perdendo reccita publiciiiria para cobertura dos seas elevados tmprom/iAos eo/itrafuaia.
E claro gue todas essas hippteses. e Oiitras mais, nSo podem ier eseapsdo as empresas segu raaoras. conhecedoras em^ritas do seu oflcio. E elas nalauralmente, no tempo cerio. levaram
OS seguros cerfns aos "cortsumi dores" cerlos.
Para
isso nio
bouve urn prav/o trebalho publicitirio, polo rnenos em escala gue sahaase aos olboa. Detxs' ram de facer marketlug, ou o fizerarn de manefra quadrada.f NSo usar a publicidude ^ ser gaadrado ou e cgivcer de perapectivis de Degdcios gue justifiquern o elevado inveatimenta putfiicitSriCf? 0 fato ^ gue a Copa deve ter rendido o goe era posaivei ren
der. em termos de seguro. Ficaram de fora os prejuixos mate.fiais do quebra-guebra comomo-
rativo, pois at nio havia visco, mas cerieza — depreduqio da
aifada da poJicia e nio do segu ro. .4 esie ffcarem, por^m. as resptmsaMidades de eventuafs iadenisafr^s par tnortes ou daftas corporals rrsuftantes das
: ■ ,,-rriro (■ tso qua-
vai markeiins
■
ssarts das viagens Esses axares tambdm ailngem as emprentzam as excursdes. Na proprza
campeonsto myndj'a^ lambem fi'zosev "surf" urns companhia de seguroS- Monton na prancha de urn andpeio (para televssSo) cm Que e mostrado am fane ae aatomdvel enquanto. noesiidio. 0 dono torce pelo seu time. Os
rorrdc
A Copa da Mundo e um evento
que. sem duvida, cria algtins tipos de procura do scguro, efeti-
(y>ch:.^P^a. Visso rorJusfio entre
oao lerem feiio a segnof (P^os m.eaos madcamenie n^o sjjee_
ram). talfatonSo guer dtrfr 0 aa empresas seguraaoras tvnham passado por cima do pn treiro.
¥ipJAJCias prat-tcadgs na "tufO' /ia"<ias comeworaqdes.
Ejj/irn, nio devt set tSo guadiados assim o marketing de um aeior gue tanto vem crescendo
no Pats E cresce oum r/t.TW ss-
bldamente superior so de gual.guer ouirrt mercado da Hsta (a gue pertence o Brasii) dos it' maiores do mundo.
mm-f'
5
JJ
t^vio coatra iac^odio, com vistas 4 soS'Jrar.ca da vidfi buniana e ds .*iqoeia 'materis'.doPnis.
la dificuldado de soluc^s".
ATliWE DO PC^UCO
SEG^OS COMPLEMENTSJtas
' ApesaTde altera^bes'lnfodi^es em
"£ vcrdide, t'solareccm c% tecoicoe, que ha co:.d6ir.ir.os prcvifScrtes e coos-'
da V'l'Z T sis no carapo lepislativo, o fato
clerrtlsocGS da necetsidade do saguro. E?sef., quar.d-o o scgurp do i dilicio e La-
e c'aJa n3i> ac- reglatrtm ro udacca sobsiandfti aa alitute do piibllco otn m r.i4rSa de f.eguros rcaidcncia ji Dj.;em y.t t^cnfcoK aui' do ae
iVo ano passadc. a cafrcado se^urpdor milbbtrs. at cobmura de rfscos cspeciiicos do aistema baftcSrlo. As ctfras aiiogid«s. P09 doia asioc acteriores. tcrttn 8 e 13 nilhoes dc crozfttros, ocorrcsdo 6xp£ns3o d€ iS2.5 po? ceato IJ)75 e lf77,
Anoi atrAa. os ocissoa riscos baocArloa ♦ram acgurados no inereado Joiernacib-
naJ. Agora, aegundooK tbcnicoa. gramas a
novo sMjiieme impianisdo, o mercado la-
gurador braaileiro lem tspacidade idcnJca, operarionai e ccoiiOmico-nnsnctira pars asa<itr<i-!cs, evitarrio aasim o dla-
pSndio de divSsas qy«s ante* era pnjceaafedo no irninf. Da! a avolu?.io ocorrida ao
ls uTlIt?:ao4Q do viss qtie cAo sejcrri |o dc
tflj* ♦ ocorKmcia do ci iraes, oque Impitca
acesso aormai, bem como polo emprego de chave falsa, j?a8ua ou inatrumeotos
"tEWbtm a manutencSo. em funclooa.meoto. o'e dispositlvos de soguraucs con tra assailo e i-oubo. exigidos por manutcccSo ds todos o*. regiatrofi oco«s-
xemelbantes.
A cobcrlars de Jldelidr.dc iapclonal)
cionameRio adequado dos valorea, quan
nessi'S
Ct^igo PeoaJ, quando cometidos por era*
go em trAflsKo; 4) proiccSo das r^matsAs
pTegados ou ecm a coniv#ncls dituta. A
do valoros, na forma da legislaflo
fsLsirica^io oii aduUerapSo dc qu&tsquer
viRcftie.
documentcs reprcsefitntivoa de'valores ^ garsntide ra eemo quo rSo hsis cor.SvfiDcia de ompregndoe.
ditoris do banco devc sbraufier detenrlJ-
O Seguro Giobsi de Bancos tcre o obje-
Zuiis ofcrjgacOcs. segtmdo oa lAcnlco®*
tSrr; o obietivp dc contrlbulr para a reduCSo da praties de crimes t forfini estab®'
ceniea ao segurado e, cooforrtie o !exto
da ate'ice. ccnsideram-se corao "valo-
perlras precioss* & semlpreciosas. pernlas. jdiaa, c^jrtilicadotj de titulos,
OS fcaocoe sperfeicofeTn sens sistcmas <?♦
cupSes A todag ag outraH formes de Utu-
trabfiihoedeorgardsacSo.
Jos. cheques, saqaes, ordens de psgs-
cSmeoto de valorea por f/uslcjufr seorstecimento fortulrode eauai exte'roa. Op<!!<>aalmente. pode gftranUr lamhtro os rlscos d« fidelidade de «mpregs.dos e falsin-
outros iosirumentos o;' coniratoS, aego cNveis ou nSo. qoe reprcsmUem dlnhcl-
eacAo de cheques e documentos.
qualsquer oucros documontos nos qusis o
ra ento, apoiiccs de fieguro e quulsqucr ro. CoR8]der«m-se aindft comr "vsloref"
seguro tenha intcresse ou cujs custodie tenha sssumldo tainda que gratultameQ*
i>o«sivel Cortara-seedlrnirmem verbas
orctiincntarlss e, ntsees boras a pr:ra cifB verbs <• 3 do segufo
do f dJfScio- "KJ cssos em que o valor do sfguro cAo chcg* ' correspondcr « inn-
-0 pov cento i" valor do prAdio. (Jugntio
^orre o Inrdndw - o al )i 4 tarde - cs-:
sa geraimeate e a bora era ffut o« cca-:
IMSn • S-.-i- r.-Jv
CAD^CIDADE
Irsrtf ontifip deres dc eabeoa acnSo no
do temj u Je espera mdUpeasivel A
cor,<?luaiodKObr«". Esciarecora o." tecQlcos que sUtuns aegurftdos. ailfir.
oAo cxperlraentam
nft.co ra esiBo cssas dcres de catena. HA um seguro especial que cobre todas at despesas reiatlvsR i iostalapfio do pro-prietArto de apaitumento era outre lo cal atdquc o scu tlque intelrarneate r«staurtdo-
•'i-'t-A V._>^
NACIONAIS
Dsr-se-A, automstlcamente. a cadW^' dade do contrsU), fieaado a Seguyadora Iseata de quslquer respoiisabiJldade seguf0:
k! caso haja fraude ou tootstlva dc
te>.
sfstfneJa, quer por hcSo fisfca. quer por
OBRIGACOES DO BAWrO
ouscao;
apjlcaclo de oarcdtieos, qoer por aaaalto 4 ro Jo srraada, 0 furto qiialiftcadd e o que ae t^figura pela destnilcio cu rom-
Comosegurado. obsttcoiftir! uraa scrie di obrlgajfies durante a vlgdneSa do se-
quaiquer yonUt de vista ou baseeds
guro. Eotre essa.') obrigafdes ioclaem-
quer ra eloa culposos ou BlmuUcfi®' P""*
ffsude simulsdo ou sgravsMdo as coa***
qbdttclas de um sliiiriro, pars obter ind*'
seM) TomtP prccsuc^s 'eodentcs a eei-
timB uxs do ccndoraiuio • ra eis bai**
cfs uuiveraal. "Assiin. o segurc traz Inelusive imponaple cooperaclo pare ao«
♦ 0 crime eometido tnedisote emprega tfe vioUncis contra peasoc reduclndo-a por Quaiquer forma 6 Impossi&llidade d« ra-
piraento de otetflcuio. pels escalsdc. pe
^ ® fi.isCeO do
lecidfts em eooformidade com exptrWO-
EVSNTOS CQBER'TOS
SegtfQdo «9 coQdfc^a da apOjiee, route
pora qu-lquei- r.ii-niora, :«to
/runs gate? piogados. A preocup«<.5o,
res": dinheiro. mceda, metals preclcaos.
ftjrto quaiiflcado e a deslr;iic6o <m pere-
mas 0 idea; sens Que todoo eiilficiedis-
^Arios aos controles contibeis: 3> acondi-
tlvo prlffiordial de cobrJr valores perten-
jer segur-^i cr-'npicjnenlsrea, Uidividutti.*!, p:oci/rai*do essim p6r sob -odequsdR protP^A? seus prbprlos apart** meato*. E said*, qlo hi ddvlda, puseate de segnro tateffrel. pois r? hfpdteac dc um incOadlo dr grundes propiircdrJ o rccor.isti-ucfio do ediflclo aA©
precaivo. Ouate .-ivmpre, ®e reimlbe# ^ te reailsar, em stsuoda ccovooactu.
nado* itftng, essHicl/scp-doe no contraio.
.sufieienie, apciam para orecursodefs-
condoniiBios 4 gerfllmcrft- rara e loe -•
garapie roubo. furto, apropriacSolndsbits £ quaisquer outros dolitos previatos no
ramo.
A apoHre da garsntia eeoira o rouao, o
Bfribulr s culpis ao2atodlcos. Aycrd«d« fe que fi freoaAocle .Hsscmbloiss <u-
Pars efeltode seguro, o sistcma de au*
ds--
vSrlo*. cddigos «1c obras ffi unicipftls e de
'(/da £ ji!Ovlmontt.cSij Qua a^nents ca-
atiflgJu arr«eadt?So da prdem de CrJ 21
ddmteos pf'en »b mios na
. socleritados pels .falts de recursos e pe-'
'
b> caso Ksja reclswacfio dolois W**
i a Sr .ro*s< Lopes dc OJiveira. .w URL
*«l *^.mtSo do CNSP. dfu
ihds d" i?r^an)tfiC3p de u«Ur.
l^Surr■ prrs oper«-.Mt»seprn> (-ra Yftrk fnpiesf
joi.A
semestrsl doc baisncos dts eonrpanhies de reg'jros toi objcto de ex* me e debate por
Cor.lstSo Eepfc-ciel dccignada peSe TMretnrt£ da FEMASEG X>o es«me procedido re siUtou appifllSn vLuinlme de que o referido regime e de adtfCfto uecitai ^ria e oponunR ft « Area do segu'- o
p8r»Klp:tcfio
t> Oc-fta t7»k'ouiuhro vinrio'ji-q ffr* !«'a-
declarac&es fslsfts. ou emprego de quat*"
iirado m; iiio
.iMnctro o I Congreisc Ni>-
cior.ol dos Cvrretorei. dc Sp'guros, Promo-
obter Indenizucio quo nSo for devlds -
v./do
Fetie'"ac?o Naclonsl i.1f'S<"'0'"rrto
.•es de Sejtiiro* e de CspllftltKacSn e, sob s coordPtiacAo dc Sindicato dos CotTeicrres de begurosecr CaoitHhzAcflGdo Rmce Jh
neiro. 0 cirtsfrv abo-rdara a Cooir^fac^o de Seguios, Ansunu's Frofif-sionals e assun'op T.">ci>icos
"ryS-05 doi«<ordc«ai/mfe«.Ud.
por valores
C jo poi-'o
Pesqulea feits aos Ssiedos Uoldos re-
bliidadc dag conatrucfies de coocrcto
veloi! que os scgaxoa de realdfiJejae,
srmado foi jecdndio do "Park Roysl". um dos ffi atore!> msgsstsca exlstsntcs
embora muito s.coerslizad;)®, ern tea parts Qio fl Uagem valores coosjdera-
doa suftcientes. Isio d o que, ns lingua-. gem dos iCcntco^ do setor, ae cbatsa de
na cidade oos snos de AO. Vferarn outros
casoa. oomo o do "Vogue", em Copsesbang, « o do "EdifiCK* Aslbria". oa CP
infra-seguro. No Srassi. ei-gundo &« snalistas do mereado segurador, o qua-
nolAndia.
dro A aioda plor. 0 numero dtxt que
rOadlos nesaas construbbes,
co«iprs«3 -.egures de t«l eapAcie. ft fera
ra ais freqaentca. afio de c.oaaeqQABcis
de sef b«m re eoor. o grau dc iawificlftBcia doa seguros (eitos 4 bem tneior. HS
Huje, 0 pUblico sxbe bom que os tod«
niios e os msieriais empregados ess eonstrubdea sto muito re ai.s cost-
eorrespoadeio ate ir.eamo a meaot de
bustlveis Tsnto esstm qnc:. depots de
buem aos aJtidicoa. peio roenos. ea maioiis doe casos, a responga&Uldade
pela grave "impfftvitiAnoia qua A prati es mente
generellf.fids
em
aoasos
edillclos residenciait. HA vSrios aooB aupuahs-se que o sei^uro era substinia'
dc peU i(24ia de qua os edifielo# de ems creio artnsdo ernm invulnerAveis a in-
cgfldio. Hoje. porAai, eaau Id^ia fof oitrapaaaade, obser-vsm osiecnlcos
Para ieso, Umentavelmftcte, contrl buirsm aumsrc-soR {noAndios ocurridos em-edificius realdenGlate, Aqui no Rjo de damsiro. o prlmelro caao q>ie veio deiaar evldaete o erro sobi-e a vuinera.
u'n/'S
Muip.mento coo
meolo 0. f
j" vl S loetltol.ceoUe. on,
trafurfoaevefccyw
^
• segur" pa- <•
prn^ncla-
-
mercado;^««kyMdO' .l
repercu-iisln nu
•
exlateutfa ea todo c ra umlr. Cere-s de ise •4tlon« Evropa NoEraBUfOeoiiumA. 2 0 volnnv de prt^mlos do mercado mundial de segnros M de 250 biUrdcs de do-
itrea. em iP76 Os Estadc-s UnJdcs tiveram
« falia de SO por cento: a Furopf. 28 por S. No pa-aaado « frota mundiat »frtu a Os D-avios
em air vaUgm. iw con-
)uBto I'-fD mUbdeo <Je libra* esterlinsi.
4. N* Alontaiibs Ocidemsl, fali-iaa hume-
tor Na varieQic dn 5'^^
e pi-oprJo pubUoo modaram de mentali-
vezfcs. netn mefc/r-o dr-^crrein
Aqul ao ftto de Janeiro, por exemplo. iembram os tecnicoe, receni'&mente foi
I. E aproxuriadamenie 1 000 o niiraenj d« eniipreiia seguradejraa "catlvaa", hoje
betx* de aos aayios.«lU)gido$prnv perda totei. No eao do J87€ ocorreraa 20S peraeg.
tr«s incAndios trAgtcos {Andrau*. doetma e Edifielc Benne?), as autoridades e dede.
INTratNAClONAlS
e£^nto, o Jap?.o tOpor cento
ticda pioPea.,ps prAdlos sAo ^gortt takit
edlffiios segueadoa por quantJac que clnco por cento doifroepectWoa vaiore*. Oa eapecJalistaa bratJletroa ado atrt-
fu-oi o rouPo* de eulf-
tros fatores.
Z
faw da
eronomii! intert* do Pi/if --areumetrto 5 A adopAo do rogiw^ de incftrt
IMS fdram a csusa principal dos i«i acl
denies rfg)s?rf.di>8 ocla avia?dy civil iSi-t
ra tM8>. Nos Bciden'.es de
perderam
3 Vila U»pe«soafle ifli flovam ferirtui
baixado pelo Govercadc-r um CMigo de
SegaraB^a contra JncAndici ♦ PAaJeo. Anlos dlaao, o Cr-agi eseo Nacfooai reaUeou Simpdslo aobre yQcAndto, com psr-
ticlpavAo ample de todor oa ectcres tctareessdofi na ra aWtria, seodo wio coIhido fsrto material aobre o assuoto. E
agorS: pordeior'ffitosfAodoHLaisirode Juattg*. uR! Grupo--de Trabslbo ©sfA eJsboraedo. em regime de wgdccia e priorldade anteproieto de i-l sobrepro-
BI-46V*Paq.02*26.06.78
Bi^6i*Pag.03-^26.06. 78
r 't
IBSBH,"--.* .',-v* I'YWuuifcnn
em im vm e
eoiiEroiado Porto Alegre — Corn o os-
gotamenio aa. ag-Ua itue inunilsiva
po'^t.s c'-o bar-
Co i^i-'guioo dfl uin,a coaii!''!':iii'viiloria cm Uvics o,? ccu.i cmTipari.!in<^^vrtv6, t*ic?!:-rou.
s^, J3A<le Oft-trarM SiJS^tscs! viUiijaA dc inc^ndio no i.ari3:ii«iro Lyriinus Is land, cm
COn^jl'li;:»0
no Fs'uttlcno So; no -qvai raorrci-am 13 pe£^>o^, eatv-e
tecn>co.^ e operirio.x A
Rrtiiar^jraia; e »•? furK'-iom-
r.oa
A.dw;r liodrtga&s da
^iiveiia i uic Porte. Ate o fiiiS: d.a laidc dc- 'onim. :aK,«.va idcniitjcar a&iA oor-
j-Hi-s, ina<>, {Via I'vcha dcv; em-
f^r-'i-sjadofl floou coa^tatado r.«» elcs': AIM urn p'xatcr de.
fcraprclttira Mobra, Feiipe i^eivn-a. d.; Sitva. e o engc-
tibrCirogrcgo DjoiitrriH Aiorni^ioi: awlAienit® do arm-tdor do bc.r<«.
lb-
wlo vvce-oreydeat-c da fcm-
A coiwiru^i^, do hrvio lof inxcififia iia acj ii>do c cle
nia.vc5. iniciivdo na iruiAru-
eta p prtiiKilro'de diUK «a-
eaca. o
TAai-Ai. <Xs, Crwia, para
!n'os.se)S.uiu diu'ant.« 0 d.^L<. 'ciido 5id'> ulentificadi' en^enuclfo.- «rc-
Mdl doA tiUaS£, tiSA
TrmioA. dc -iO anOA., fiicai do aj-mador S.C. ac'U'tle^, a^rA irii.'iadado e Orecia.
yeia Iiyinnui
t! ariApojS'? <ie"43.r5c Continue
it tcrnado
a'io
Hcwp'.tal dc Prmto Socorio 0 operario Ct^rlos Guedea FaflftA, vitima dc \r <y\icai)i^ principal oas
13 morteii Owroh tr^ <^cfi-riOii, niternad-jfi a.i'^ a ■ nianiijl rie outcce
PREJUt^tXi
Bfcnlo
Fottrigues Catdo.'ip, Bari>osy FeniASKiw. e C6wir
05 pve)ui»>.''
Augusr/i liibcjro Aj-ftjoiotiia
joraiii caiodlados, pmc
wrdt coYRPSCU ft periclft ^ dcpol®
T>i)s.-;i,ve: .-idbe!- io o nftv^. at 8 ndl lOO WK^tViadftrt podera icr rfcai<>e4"4dc.
Ei« eafic ntgftMvd. Rpcr-
da serft de 7
tioiftrea icerca de Cr» «v\li6es)
cOiriendadoA
^
o bftiico.
uui sc«tt'"=ido »& CWaniua
tiver&in aiiu. Poritoe Oe&^cftfCae. fte-
Klfritai dc lirabaiiKi, da Poiicia Ci¥li, da
d*
Suaipri4«n e .io lo^toEto de
R(»si>eui«A <10 Braftii «stivoSciin ao kvai tin ttw^SsiJcio, ifiias
nftc- ff>iideriun
waoa-
jiiaF ik'vldo AOS gtfwses, ea;. boiuixr i' q'jfB «xa^ vaii*' do Uftvio,
A caigft oc li) 01^
de, Se^f\>rOs.
de oleo que rKWvft^ «an?io,
jviOP-TOS
tyj bckmo^advi p-wa <» bar-
06 mortoi!, de Elias Trcaelos. forajE: o" €ag«^
:in.i>aa3.T qtte va^aeae tio *
d.'ft LU
Bheiro Seiro
a e.
tNaia
OOiJulja. a'idcii.s OAvlaa vaas erkwtftdpis i» ftjirco
Uoyd'f ltes»sfcftr. ^
ipo^dady, no in^'io fio
sous,,
4cKa. Swtrtpo.
de « ««.
<eu ^pnmw. 0
jnige yemaudo Jadujsa do^
Tltet de r^fiica wa6WR««>fi
F^vero. d« 37: a
do d8 tuJ^a g&rt-o
jotgs UJB e ' iecnioe Odveltii. aa (REfROl^UZl PO
"
cotidio, joids toraoi Na
bami3€iro«
lie Pinitsm, o»
1ft r^-
^i£.rAs djt Pc^ia «1« (JhosiM*?, IXMttae, aipsifcar d«
ClaimaifOA}}, (U^(L uio jpos-/ sntAtA eiiiae e^itYlpanncativO. N)
liifc iaiiiefis»-r, eiev-i tfe pcKiir fardar. di' asnSmid fto seioi iric »eguvaaiija co cst-aloiro.
---'PO SRk?.U
11.06 78)
SegiifO do estO-loiro cobre so metade das
0 GVRRO A PROVA DE FIjRTO DMA
vitimas
DESCOBRIDOK ri e IRQ P'-jjetc..-? de Apareiiio^ v-oii'
«is f; AC sooLe d-CV-iiT.niAd.:
in-
corrcrn eJ'.-tlvarn-'nto ao isr-rniu fi cC''?. too m;i. O.s trribalhOA oxol-udos
pnrquc c-m
appn&s projeMsifi?; do. f-a-
l".Ava-n-se irLConiplctos p?v ••■sp-r(^-
^^rU2•ao^.
e nickii-.v?, inilii,-;;ria!s,
'do dfi Quintal Quf^ liiio reAi.'>ic!ii &. tenr.acic tec:-in[o?:A iinua .soi'vs-
sav;',;n
m^rcio de c:)u)p^n^cnr^i£' ontra roubodir antomovei," ein uj^o o paLs. No Hln do Janeiro, .a cidk-.I'? brasi-
lelra iraiii ttixirfa a
e.specie <!(•
agao do amtgo do alheio 2% ^8 mil 59& de froca dy 4ir mil a^a ctvrr<?s>
?or&m iiiriados ano jxRJsario, sens
impiWir-v xs dy
atendcr coi.uo o c-ar.o de Anrj i>reso
tJcS'-ui para pt'OR'jsr c; sc-u nat-r*-
mOiiiO a:lmer:Uim^o prosper')*co-
rxitennias
de autcmovftis e assaitr. . dt
Udi:,de dirninui o nusixero'de uxi'.u com(>cn:-;arto>-:-A
ra, para jid^.pta.cf'.o m fi-e-o dc rnoo, uni-s quvr Skv poAto em iiberdade comr, condt;io de prc-seuQa no con
nidcuio ocnA'irt'aclor da um to de 30''o
curs','.
das oi'ichms niecuiiic.^5, an
E.'itedo.i, fiS eirinriv^i-1
oil
ano.
m-,r antifarto ds F'ederac&'S- Osmo
O numcrn da vylculoc?. re^ura5a.> n&o e grandc rrri reijcao a outros "Nao passa de 10% da
somi>r€, as iiart&si vitat;? do veie.ulo preffridar. nor, proletos Siki a e.r-v.rica. a eietronlca e a n'.<x*a-i;ica. 'vUP-
lu^rcto df equipntnt?!iios ••scc.urnn.,'a a iodu prova' .
frota isacioual c'e 8 rr./Uif'ps dc vel-
los -nyeaiores vi.sp.iii a vedai-fs!) da
ouios, cons rondonc'-a C('cre.5cc'Ale",
pas-;?ig£-;n dc ^yriiicUna. outrus conedo veieuio ante a ficio do Uuifao, "Nao t,»;Tr.'.v-..-!u.i5.o de oncentrcr •)
it\j;)cd-cm a ci'C-sc.f.o on
a rr.iklhi asrual 6>< liO'" de itidenlaa-
Invenio
pagar. no Rio Sr JarieUo exn
Fi'd,.;s
uk-
apL.-fe-
V'.ir:,!,;n df;
P'Oj. lifiailo
J ioccrTia
c-'tikslflera ■■xcf-e. iva.
fiadf do
Tcs. cJoironb-.o e ;i;r;!o;'0' '*■
A Fcderacao Ov'.u ofi".r-'C?hd(v wxsk proJTtio d-:' Cr$ ifH) md ao bv-
TJni .sLvt' Piu ?,r<:ifi'.ri:o niai.-- '••fica? no rt,'.'-iori^6rn piidi'.r?. nni-lar o do A-.i-rdro, iiindrs. .tirntdo
a.p.-ureifjj.o p.nt!{urto, pe.ra veiunlo.'; ani-oiy'OK'rv.-j, ainria nu-'i comorcia-
Ji^acio. O '.'f.r.cedor sera recapien-
dado as eoinnanhias de "iesurf^ que dever&o crniceder de-scontos
nos
promior. dos carrc.s que os ntilizarwTj. uma formnia da Fyderacjao para oufreniar a conhecldy inca-
pacidade da policla ero rclai^ao jsa quadrlihas do ladrdy, fie ft aUjaso-
veJs, para atrair inai.s consumifif!-
res ao ramo de se^uro antifur'.o e para derer o clrcuio vidoso do w-
cat^a vtt mats caros e prolcg&o cafta vet me-nor. Mobiliziida, a
cria-
dora sv fes espe-fw. InteresoudoK prix-u-ararn •n.-ierKao no roncurso anti'arto da Ft dera'^ao Naeional dsis Emprr-A-vs de liknums Prlvadi>s e dft CaijilaJi'/ae;HO e mat?
sa Oils aliA? taniHS cm v'yprr. A,'sifu. 0 co;c-suni.;Oi>:' quo iuni.sa scbrcf.uao em pr^ic-ivoj ;^.-u i>atrirj":'''-nio
ml!
iaui.-r-io
arsenii tccno)dgli:r» dt c (b'tciKive^
cficiviiciA,
.30 :•. nuviia cUr'srla dc ti:e Janeiro.
ola nao
por men 'ie scb:i!-'
••OA .?a]);i2c,s do roconvend:?!- ai^are-
ihw- antUario c-p mel/ior qual'diide van os esistcntPA no sncrcado o a prcc'Oi? nftf-uis.lnsente mais buixo.s
tncorportdos
premios.
Umn o gf;i;.iro tolaJ Urn fosnM, o mau< bare to. Cr* 5 mil} o consu-
.tiJd'.vr ten; uina prot'Ovao pri.r'iasia quc o sAtty'aa m&A n>\o o atrai, porquo cusAu anuii'.meiste lO"/--. do v,i.o:
do vpiculo. O .-(^H-nrn, ho Indcnizar o .se^urado qur i?,vc snu
vticulo
tufiaido, pa^i^.t nma indeijo'acao .one asAurne projir.rijdes anUccori6'Siica.s
em vtrtude <ia qnnr;tl.iacle de fur-
O S. Laua V.xz.
■jD'ac p'-d-' P-'-'l 'ic t '•iOilriro. •<f..
o,.
r-'.io •'•ut' '* pAr*e
ci 'u-no dc ncii' a-»!<io . 'HI'
<
i
ri e
•.'■•.r iu- pre-
T;A" ;vm".. • ; qu' irjo"--..€ paiSi tv '.f<.;.u • o;,io It
•»■
p ;,,Vi-ssm tlx* tii-cu.'-
I'.i.UibA
' ..ruiO.cniur
t.-, : ' -• '■•rlO'" di.» Sf:tf ii'."'! 'It' a.vt-••! 'do obiio n tvt-t.duo
'
'. j..';Jnn'iito .so
.itra^t) na cntreu.^-
ci-srcio. -U. d. -/w a' uicnlo no cs:-o -.if '."d' •-<,', c 'q.u'; c5v)>.0;l t.-OOl!" "U »)'':•
P0U1.^>B OOM SEC'rUn'O
J'.r'-vj.-'i.u
Pi'-
..'. . .OV'h 'OS
<\c
r>.i.-. '"Uc'
j-,;,.' H viUmSf- dn c,.'.v:v dU) do uAv-r l:jnuor ni-i'Ui li'lvii
,)•'...
n".i.
>-; •. ut'-'-'ii
FTivniynlp ofcrecf'tii
t"'
'-SC- ■!•• luoshr.niomo u' fv-
INPS '. dm-'f
f, •„ eel ) •■suieno V c. ..
tyl'";!''! S"
rjucm invcntar "
fltspusUivi) (*»paz *y imprdir oa fiirvd^ * ^ cMrios.
I., ill, >•.•;-
y-Z i,0MOvvcv:ui. . tniu
do.-"
0^
uroliiVrni"-nctilimn »te tolainifjite a
provrt rlc
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jii^pci ir 'ic sn vi':''. -- a
U -
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•-iclpjX'-A
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i.ar.Aai'uV-.
tb'.n nc<'r>-'.de..:n> do.-i laml-
riVmu.m. A-Tora,u.v i-oriunro. '<Ae^. vu ui .vu-
]:ur p.'V • -v.'
orarn cnipregarin.x -o.a c m-
ro[.'.-ttlc c!'> ik'.i' .c; iifi, ;nsi.B"u~
pouco oir.iO.< q'tial -;-
l:inxin/ovmou iioorj deu iv-o^dn-
dr d-irrionu d-d e'U.^ui .ro o"
No ..ctnr pob-:l.-tl, f' cnoarrucfo i-erritUv-' '-'iVH uU.inia,
dfiegs-Lti- C.i'id.i. C'.1 b !.'a I B.xrb-:'-'''.
a, sr,-;f:dLido rlaKir.'.'O"--'
jidcradv-
i;.,-do. H morion "■■ US"' O
Y oi k,sliO'f-Ooi'-AV'^--"- •"'
(RDPRODirZIDO DO
lot-v'iv.coi
quo da
pat!." dA F>t'd-" II o DA/A) I'ol r-.y; : li
fA.f!' pj''fi'liv ;T •" Ok fvd'AiiSn do (p.if.- ,iti 1--" V CO i'l io i.'en-
mspfl"!
iPVu.r.unu'U.\x> P '-'
.i .i-.vod.euci.".
ijiv p:'-oM.rru, .
gv 10-c Aut.jnio B^i-o 0> -
Iviiz V,.K. iai'jrmou
BI.461*Pao.02*26.06.75
a •••^:
p^'.i. '.'lod'-).- " .'i ii;-li'.''>.•. C e.-l A 0:-nUTi''-3
•i.„,/Vvds KegiVv.v-
(REPRODyZlDO DO JORNAl DO BRASR - 21 .06.78)
IV.i. :i;i'- 'i 61.u-
"d'^'ce !i-eo ss.-i'.)ttmcui. :;-vv u- -n-.biirc-t out
a.' sceur:.-,.
101'
cruzeiros
c;v a
tO'U"- 0.- v'r uc-. o-)i .ir;i ft;'.0-- n.« .'"M'lR d-: iif- "i.-o De P''ns?v, ii'M nisMTrt.* o
;•;;,.;,-n so c seeo'-o d" vin.i .
f!iipno.UN do x-fiin'l''"
HI'
0 qm
.unca -1 :i".}s ro- vr-l'.'ai' no
oleirico, eletroiiico e n
5iOrj3 estimuirt'j,- a cnfrootiir o dn-
saJio do fuit'.i 'um a prouria poli-
?
-ot'i.A-Jci'.'dn.
di r.iAc; c Aoii.-i, ligado
bvc
.piv
"I'oi.-a r'i'fi. •rit'-. '- i-'- tonprc-
lanivntc cio ccn-.U'-- .--^r
rudia t'U toca-fii3':. c CrS ^ i-'.Isrma complcxo, lifrado
no Bra.^11. yr!nior>a-;neivt-=! por cau
no
'cov.o
Rstji.ov-':.; 1; e 0 s;^;.riUO '•sn i.''uP' e ob'monAc
ipq-icrun para Ofte-mnar
t,>n:o Vk-Uo. piv.t ,.,Konacun.-' r^n: clauvda qin
CrS
lo. to^nando <3'''ovari>':a:f..sa a
melhor
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c pi-
brc".
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furtn-, dc aotonidvei.s Seu-*-- ^
Ihc .mc dilioulr.e an m^ixbno o ti-r-
v6ptor cjii?' apTc.-;oiitsir o
j^jio
e de- CupUaiizJu;-no y
lor totf.sl, nma decpfi^pi nnrna r,6 cat^ircw?;: de ''•esruro que a Federa^-Ht;
da furlo'.
un-.r.a
.-0 vdlor (If n ce (I'durv, .-ia-u'ivv. .v ••' •••' >o-
^acao. Bntreiftnio. ncsse peqtseiso iissiveriv.s d^'A ajt-omcveb; .sesurav.lo.';,
C;i--ro, oa T'V-r;,.riu; .•,- _.
?oq.;:i.n;c. i>
C de G'o
• rc-'sUvo. "a ni-
ik.'nep.Oi .-so A U-.'.r) c,'!) ClO-
V i.io'. n<' -'••Apn-u do
luciidMciio ds. Fadcraci-.o
'..vt'' 'de o'd dO-'v -'A-.';.
aruk-mt
s.i.i-.'.vc. a? iN'nuMMi h.> »-
'mofidos exisiciiicA obtc^ -^^1)1)^' d'.ii Rcprc.-ui..: de Seucros i'-
sera ."i-.i-SiAtorr-o
cu-
ao I m .V,
f.ip;'A:u'.- '
^
pcrt.-cir<m •.. '«!•»
dieao.- (io Gov s tu.
afe urn quo :c-:.em a.? qu;;t..'-o .' -.diiA
CA.s-i.5.? dfl fiirto cr-rrpsponde ao va-
d.
n..:s-'U .'.".I CM '-
,:v.;V."C*vi:-;! 0.-
torte", mu.s
xoa? OApocial.s
F'-bpe
■>' •,•' 'ri-'
V.tiOr
£•'•: • ;-:..Cu:iUeilU'
V'd de. ''U'.,' nhoo'b". nde Gv5 2J'U iri.i. I.'tvi.io a n.iAUsUla
iv'
uin
ilfegiindo 6 .4'ederacHO da>- Krnoresas
d'l 'srHUO
:in niii. •.•
-ciis'. porquc "sho eficuHi'vr.'^ cnl're
['be • Jl.'-' •"'•-
t>e
dor. cm ca
r.iPArr.o que se el'cMic-m '
do "»5epuros pj-ivador e r\'? Capitali-
per^rd-o" -- dis.s'-
/
jifi-ro.- oi-ain envn."'
cia.'
iieoi.
O.s ap5-.rcUios antlfurto
ns-.ivi"
nmpr.'^ad'-s
ariuui:rien.l.e
inn pau !Port>iif2l) quorojn o :>r3-
Tr.oio;" n ijoicve
nn.o
pnvAU-
ceor.iU'^ irr ^
Que o nt.rr.o hsja dlrruintido r-sie
no
•
..vi t'jllP'-"'V rni '.'VU'C'' ciaU'.j.'vd •
AC Rnrai. O coiio:;r;iidor ai:.d»
Uun.'Sc- e uAAisUuiCba
• .d; J' nbli'Ci> I'.nivriii"
c-:v.<
'nemi^'ux dus -1 diJr! daai: c f.
socu) ern qus a dcAproto^-'xc ? ^ despesos necr^A.sana.s c ciiira VC2 mal-i onci'iX^aA cmr.
Quinze
P- ^
vtra
sui uin inddito InventX:
• ' Vb Anci.S'.'c iviin.- .; qut-
-onn aria d"
r'j-das. O que ■ifvi:-. um joj;PJ
Gunira (Oertp do Parani!, qav posantiiurto
_
do crf'^ocr
(vnra ua oin-.j^acdes com
tquipado com soKrodo na feehadU"
piirfv
r.65:iu.-. lUu. ' "•' t . -'ib.ure. •■'.»•. rit'Ui'U' p- « «""
'"
(,••0 d.*. (Jp''-;';:-"." v-t ^di. V'/lHua V'-'f'.'-
no.-.
i i.';ii; '.-.-C'-s u : b s ,
i\ fbUIU-Ut.
3. 'Ill . If
1 '*f'dq. 'l.V' n't-.-. 'lb /'
SISTEMA eiAClONAL DE SEGUROS^ PRiVADOS SETOR PTJBLI€0 (CHSP)
CNSP FIXA
DJ
EM
JANEIJiQ
79 DATA DE VIG^NCIA
"OA RES01UC3O
NO
6 /7S
0 Conselho Nacional de Seguros Privacies divulgoLs as Reso-
lugoes n9s. 15 e 16/78. Na primeira» o CNSP <la nova redagao a parte 11 da Resolugoo nP 13/73, que alterou as "Normas para Constituiqao das Reserves Tecnicas das Sociedades Seguradoras"; na segunda Resolugao, fixou em IP -de
Janeiro de 1979 a data de vigencia da forTiiula de calculo do valor maximo de responsabilidade que a Sociedade Seguradora podera reter em -racia risco isolado, conforme estabelegido na Resoluqao nP 6/78.. As Resolupdes nPs. 6 e 13/78 foram reprcduzidas neste "bo
letim Infoi-inativo% respectivamente nos nPs 457 e 458. Abaixo, transcreve
(Tios as Resolupoes do CNSP, divulgadas.no "Diario OficiaV da Uniao de
19
de junho (Secao U Parte I, Pag. 9 126). COPiSaHO fiiACIOi^AL BE
PRIVA'OGS
jXic'Lor-:• CNrr rjc iwie
0 COi-iSrulC NACiOlJAS as M.OUKOS rHlVAJXU (Casr;,
io M cr.ril
iS#: ccr.fs^rn o
.,9 73 d-: 21 do n'.-.verr.ri.x-- dc
dW <;.>
Dorrf-rt< -
o fers'jio. c-Ij viL-iVo. c Giit.- .-'-ri-f
t:i do pracesso CNS?-0?/75i-r. ?. £ S 0 L V Xi
Par d
oova TeOacdo a (icarfo IT 1.1^ .''e'jojupa;
C.-i;:r .1^'
vri.^o d£ IS-^S-.
cyns
serao
;;ie£T«
'■d: - No oiJmeiro Bno ae v.-j genoia
reservas a ooe
r o item I
I.t;. oii.:x
,
U;iuas
BL 4n ^PaQx 01
j:ii
I
cobertai. na ccnior;rida-Jft dr-s percejituais e ::rjzos
maxnn.o;,
SISIEMA NACiONAL DE SEGUROS PRIVADOS SETOR POBLICO ( IRg )
,. i
segijir 'isTabsltiTidos;
1
—
f 39TRIKi:iTRK 1 99TRIHKF,78K R A ,'l 0
1978
l^TRJMi.GTRK
29TRIMLSTRK
I9 7=i
1979
1978
|.
i
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- TRAKtIFORTi;
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27,SI.
30%
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3St
j - Ci<J!DlTC IN
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INSTITUTO
TKRNO
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RESl.^CGU«5iOS
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SRASlL
'ibt nic
PRCS'CRNCt A
oe uANemo
ms: 1
a) paH.atr.eri to^
Em 8'(!e junho de 1978
CIRCULAR PRESI-05V7e RCFV-002/78
preroio
/
por pre zo
X'
de -
Tt-rmina
V.
i
do
32,St
3S%
37 ,.9%
90%
27,b%
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32 ,St
3 ti %
d) pagafntin
to^
de
premio mensal
Ref. - 'H DA
eh
Rano Responsabi1idadc Civil de Proprietarios de Veiculos Au'tomotores de Vias Trrrestres -
CRl'PO
22 ,b%
?■/ .5%
25*
Condi;o?s de Apolice e Tarifa
30%
pora
Seguro
Fa cu1ta t i vo
E n cami nha mos-"! fiL-s as Condigo^s de ^police e Tari
Brasilia, 08 de junho de 1976
fa para o :jeguro facuUativo em referencia,
aprovodas
Institute*, devidariente cons o I ^ do das , ebrangenao
ANGtLO CAi.MO.N UK r.A
originais er.i wigcr a partir J? ^3',9.7';, vulgadas prlas Circt:lares oos ter i ore-..
HifSOl.UCAO CNSP n« 16/78
0 COKiUiLHO NVJIONAL OR SEfiUROS I'UIVAOOS fCNSPj . CQ reuniao plcaaria realiiada no dia 08 der junf>o cic i97S, nc. ur.o
as
por este
disposigoes
com as modi f i cagoes di-
Con a consolidagao procedida, ficam revogadas:
<Jf snas atrihoif^ocs, considerundo a conveni^ncia da iaipJanta
Circular PRESI-93/7a. PCFV-6/74, de 23,9.74 Circular PRESI-95/7r, RCFV-'./ 7G, de 21.11.75
*;-ao conjur.ta das mcdidas aprovadas pelas Kcsolui^ocs 00/78
Car:a Circular 10-l?/7f, , f<CFV-4/76, de 10.6.76
c-
Ccmunicadc 0ETRC-ES/7f, PCFV-9//6, d? 17,11.76
<3/78, dcstc Conse'lho.
Informomos que js dctern-lra^6ss constantes das Cir U
R
S
0
L
I.
:
Rstabeleccr como infcio de vigen-ia da
06/78 a data de I' de jatieiro dc ]979.
ttosoiuijao
.'INGKLO CALMON OE SA
culares SLSEP-2/75. de 14. 1 . 75, SUSEP- 3/7 j, de 13.3.75, SUSEP" 16/76, f>.7.76. SUSEP-6/77. de 10 1 77 e SUSEP--01/2/, de 15.S.77 ?chem-se ncproo-idas ao texto
das presentes Cordigoes de Apolice v. Tarifa.
A presente Circular cntra en vijor
a
dia 19.7.78. Sa udagoes
Jose
es
de
Presldenle
\
c. OETSE-273/7e JS.
Bi .46!-*-Pig.Q2*26.Q6.73
ei ra
partir
do
CIRCULAR PRESI-051/78 RCFV-002/78
uIFf lLAR PPFSI-O*^^ RCPV-002/70
CORDICgES ESPECTFIC^S DE SEGURO FACULTATIVO DE "RES2pNSABILIDAD£ CI-VIL DE PROPRIETARIOS DE VETCULQS AUTOMQTQRES DE VIAS
TERRE^
~
'
'
'
V' Segurado,Ciusadoi ou aos empreqados preoostos do quando a JOS seu socios se-vi^o, e afnda, as pe^-
ou
TRlS" QUE SliflSTITUEM AS CONDIQffES SERAIS DA PRESENTE APOLICE.
SuJi que de.e dependam econoinicdflente;
i'
danos causados as cci$»s de propriedade dc Se gurado ou por'^]ele0^ocupadas ou a eW entregues en custodia ou pa
I - Objeto do Stguro
ra transportes, uso ou ma n i pu 1 a i; a o ;
0 presente sejuro tem por objeto garantir ao Seguradc 0 reenbolso das repara^oes pecunlarlas que for ele obrioado a oa gar en virtude de danos causados a tercelros, e» decorrincia de
e) OS acidentes que decorrari Oe excesso da cu
do
le—
nscos cobertos, ate os liaites especificados na apolice.
gais ou regu1anentares;
11'Riscos Cobertos -
f^spor.sabi pelo Segurado cur.t, tos ^ou convengoes, salvolidaJes se as assumldas refen'das responsa b i H da dpor es
2. Para fins de seguro, conslderao-se riscos
cobertos
OS danos «ater-ais e/ou danos pessoals ocasionados: cu lo
existincia, conservagao ou uso do (s) veT ^5) discrlainado (s) na apoMje, ou -
,,
-
'onvengin ■
° Segurado, sesrso na fa ? ta de tals contratos ou muUas e fiangas irr.postas ao Segurado e asdes
►.esa? de qualquer na ture;s , i ncor r i oa $ em agoes ou processes
-
2.2 - Pela carga, enquanto transportada pe1o(s)raes v /
05 dan-OS scfridos por tercsiras pessoas transpor
Ul^fic"' III -Jur i $d i t A 0
3. As disposlcJes deste seguro apllcan-se soaente
aos
acidentes ocorndos no territorio brasileiro.
espGcif>carnente desrinsdos e
apropnados a
M 05 danos r.ausadcs a terceirus resultantesda pres jgac de servigos e s peci a • 12 ados de naU.-ez.? tec oi ,00 - pr 0 f i 5 s i c~ na I a que nocao ;
se destine 0 vc'culo e nao reiacionados con a
..
IV - Responsabi11dad»s ExcluTdas
crT
'InsiSi
«o (s) veTculo (s).
J
e r?nos ocorrioos ourjnte a
sua
loco
pa r t i c i pa c ?o
cc veiculo segurado em co.,uec i go es, "q^nxar.as"^ apostas.e crovas de
! . A Segurador* nao indeniaara;
ou danos. para os quais tenhaia contribuT do. direta ou A)i ndperdis i retaaente: atos de hostHidades ou de guerraT rebeliao, msurreigao, revolugao. confisco, nac i cna 1 i z: ;a"o . des OS
lotacao
e dinensso da carga, que contrariero disposigoes
peso
trui^ao ou requislgao decorrentes de qualquer ato de
^utorldade
de fato ou de direito. civil ou mi litar. e en geral to-io e
qual
quer ato ou consequencia dessas ocorrincias, nao resporiendo, a 1 n
yelocidadc.
V
Limites de Responsabilidade
-
1 - As iugortanci3s seguradas per esLa apolice tepreseniara os Maites msximos de responsabilidade da Seguradora per sinlstro ou serle de sinistros resultantos de ura mesno evento.
da, por preju^zos direta ou indiretament* relacionados com ou pa
-o
0*!
(O
ra OS quais proxiaa ou re«otafflente tenham contribuido, tunultosT motins,^greves. 'lock-out", e quaisquer outras perturbacoes de
' Qt>ri^acoes do Segurado
c^dem publica;
1 - Ocomencla
de SlnUtro;
b no *
\o
b> OS danos causados aos pais, filhos, conjuge. ir-
maos ou ainda aos demaAs prrentes do Segurado da» ou
come"\e
resN-
t« caso de sinistro coberco por csta apolice, 0
Sfe
gurado se obriqa a cunprir as seguintes disposigoes:
de\e depends* eoonow^cetRenxe;
..
\ On
^
iiuediato aviso a S^uradora,. entrega»jdu
-*r.e o tor*u\ar\o de aviso forneciio cars e'ese
V.
bi d
gtda
b) entregar a Seguradora. no pnzo oaxiisode 3dias
data de seu recebinento, qualquer reclanragao, Intimagao,
pela
car
r'o de
'Danos Pcsscais causados
2 -
0 Segurado i obrigado a manter c ve7culo em bom
Se ocorrer q s'nistro dentro do prazo de pagamenlo
sen que ele se ache efetuaclo, 0 direito a i nder. i :a gar;
- 0 Segurado se obriga 3 comunlcar.
iBedlata-
1 - A liquid»<;io de qu-ilquTr sir»i?tro coDerto por esta aooMce processar-se-a Consoante as sccuintes regras; 1.1
nc
ou
USO
do ffl esno;
b) alteragao no Interesse do SeTuradc
sobre
0 veNculo. ficando entendido gue a responsabilidade da Seguraoo ra somente prevaleceri na hipotese de concordar, expressamenteT cci* as alteragoes que Ihe forem cowunltadas, efetuando, na lice, as necessirias mod if1cagoes.
apo
3.2 - 0 Segurado e, alnda, obrigado a comunicar
cia1
cabenco-ihe 0 direito regressive cantra c responsavel ,
la que.ter.h*
pago-a nais ou
a
siga.") r..v -cconstrugao da coisa da r. i f 1 c ada , .01 s pr va co • 0 11 imi te de r f s ?ci. ia c ' ■ dade da Segurador-i , 00- -s-'aiscro. -
dO Segurado mesmo qu? os
por for^a do presente contrato soraente passa a ser devida depois Segurado,
oor igs tor-' -cmen :e. ate 30 ^trinta) dias contados da emi .sao dc do cusento ou'ste 45 (qua-enta e cinco) d^as, se 0 domicT'i io So Se
gurado nao- for c niesmo do Banco cobrador. .
lb if ico
a) 0 pagamento de qualquer indenizagao cobfj;.
ta pe'a presente apolice depenrtera de prova de_ resocnsabi1idade
do Seourado mesmo que os tercelros jS tenham sido indenizados pe
lO seguro
Autoaotores
obrigatorio ds "Danes Pcssoa-ss causidos por
de V<a Terrestre" (DPVAT> previstos no art.
Lei nO 5. 194, de
9. 12.74.
Veiculos
terceiros
.nden-zaqao cober res pcn'sa h ' d'a d p
tennam side i n deivi zados
tomotofpj de Vifi Ta rres t re" ( OP VAl 1 previsto no art. -^0
ft
? 14
de
pe
20
da
l.eT
19.12.74,
b] i cobertura oe dsnor p«ss011s quanco aoran g • da
presente apolice scmente respondera pela parte da ind'e
nizjijao -que exceder as limites das cuberturas cio seyvro oorigato -ic it "Danes Pessotis causftdos por VeTculnj .Automotores de Vil Te>-re;'- -e"
1 .2 - «o$ casos dt danos pessoali:
: "TJ
; ON
tdsus
lO senuro cbvi5ai5''ia de 'Oa-ncs Pessoais causados por veTculos A17
nas datas fixadas pa''a aquele pagamsnto, 0 que deve ser _ feito,
)(-
.NOi
^s.) 0 pagamento 13 peld p"esente apolice dcpGnderj de p'-cva de
1 - Fica entendidc e ajustado que qualquer indenizaijao
■ u>
pe
i ndev idamsrite.
b) A Segurador'a i i.JenizarS a montante dos pre ;;u' 20 5 regu 1 ara«r> te apur.ados ou or ov i dene i a r a i itpufagao, repo
V'"! - Pagamento do Premio
que 0 psgamento do premio houver sido realizado pelo
- Nq5 casos de danos wateriais:
a) apurada a rasponsabi ridade do Segurado. na a:,fti.-a aqa 1 a i s tra 11 v« , « Seguradora efstviara o recmbolso indepen ri enieBer.te ds ''esponsa b i 1 i dad e qus ^0.- ipurada na ssfera judi~
contratagao ou cancelamento de qualguer outro seguro, garantindo OS »es»os riscos previstos resta apolice, sobre 0 mesrco veTculo.
io
respective
Liquidagao de Sini stros
V I
velculo segurado. tais co»c:
[a'\
t '-f
ate aqu el a s da tas.
mente e per escrito, a Seguradora, quaisquer fatos ou alteragoes verificados durante a vigencia desta apolice com referinc^a ao
*
por /eTculos Automotorcs de
nao ficari prajudicado se 0 Segurado cobrir 0 deblto
3 - A1teragdes:
!
indc
(OPVAT) prevista he art. 2"? da Lei n? £,I?4, -de 19, 1?.74.
iio>
tado de conservagao e seguranga.
' CZr
-
pessos i s qcando & bra r
present® apolice somente ''e^pcndcrS pela part® da
Terr^stre*
2 ' Conservacao dos Ve^culos
a) alteragoe? no proprlo ve^culo
<ie dancs
.
oue exccder os limites das ccfcertur^s do seguro obrigatcl
ta ou docunento que receber e que se relacione com 0 fato.
3, 1
ccbertura
w
;DP'<AT) prevista no art.
6. 194
de
;! • A liquidagao de sinistros obedeceri, -a inda, as
se
19. f 2.
J'.
gu intei
d vsposlgoesi 2. 1
29
da
- Qualquer acordo judicial
Lei
ou
f»9
extrajudicla 1 ,
:om ds vTtimas, sous henef1c1irios e nerdeiros. so sera Ct'3 Segutadcra se t>ver tldo sua previj anuencia.
reconhe
t—
L
CIRCULAR RRESI-051/78
: ..:-05'. :
RCFV-002/78
2.2 - 0 advogado de defes# do Segurado en agao cT •*«1 str* noaeado de coaua acordo com a Scguradora," que podera daF instrufoes psra o ancaminhaBcnto da Mde. alen de nela poder in
a}_^na hipctesc- de res:i',I/ ,t pedvdo do S.eguraou, a
Se-ursclora retera, a 1 em OvS trr cA ;,.-«er. to 5, o .-iremic calculado 'de acorao com a tabela de prazo curtc 'a tariia era vigor;
teryir na qualidade de assistente.
b) na hipc- s>>- an ■-es D.,r Injciativa da Segu rsdora, a i ers dos eiccl uaen t.c s. esta reterg, do premio rccebido. a
2.3 - Fixad* a Indeniiagao devida, seja por senten
ga passada em julsa^'o. seja por acordo na forma do Item 2.1 , a Se
parte propcrcional
ao
teapo Jecc-rr i c o
guradora efetuara o reembolso da Importancia a que estiver obri~
gada, no pra^o de 15 (quinze) dias. a contar da apresentagao dos XII
respectivos docummntos.
1 - Alea dos cases previstos em Icl . » Seguradora fica
2.4 - Se a ^ndenizagao a ser paga pel o Segurado com preender pagsmento e« dinheiro e prestagao,Je renda ou pensao, d Seg«radora, dentro do Mraite de garanfia da apolice, pagara pre ♦*8P«ncl3l«ente ai priseiras. Quando a Seguradora, ainda dentro
daquele dever^contribuir taubea para o capital assegura dorda renda, ou pensao, fa-lo-i mcdiante o fornecimento ou aquT
ra Isenta de qualquer ob'-ig.^jao decorrento deste contrato se;
~
aj 0 iegurado nao fize'' dec 1 ara-;'6es verdadoiras
c
completes ou se oaitir ci rcunsta nc ias de seu co.nnec imento qus pu dessem ter Influido na aceitagao da proposta ou ne fixagaodopre
sigao de t7tulos» em seu proprio .ncme, cujas rendas serao inscrT tas em nome da pessoa ou pessoas coa direlto a recebe-las
- ferda de Pi re i to
mio;
-
coi"
ciausula de que, cessacfa a cbriga^ao, tais tTtulos reverterao ao patrinror.io da
b) 0 Segurado deixar de cumprir as obrigacoes
Seguradora.
vencionadas nesti
~
c)*o Segurado dirlgir c veicu'io seis habi i itajac Ic
IX - ContribuTcao Rroporcyonal
gal ou peraltir que a mcsec saja dirlgico por pessoa nao
na
legal"
aent-i habllitado;
1 - Quando, na data da ocorrencia de urn sinlstro, exis t1rem outros seguros garantindo os mesmos riscos previstos nesta apolice, a Segwradora contribuira, apenas, com a quota de indeni
zagao das perdas e danos_^sofr1dos pelo Segurado,
con
apolice;
-__d} 0 vs'Culo fo- usado .na*-5
do
indi
caao nestr. apolice;
proporgao"
extstente entre a importancia que houver garantido paraos
ris cos ocorridos e a totalidade da importancia segurada portodasas
e) o :»i (. » .w Segw-'ado;
apolices em vigor naquela data. • f) 0 Segurado-, por
me-: -?- , proC!.irc\r
cb-.^r
beneflcios iltcivos do seiijuro £ que se refsre ei ta apol ice. ^ * - Sub-rpsigao dt Pireltos
f\ -r
^1:"
1 - Efetuado c pagamento da indenUagao, cujo recibo valera como instrumento de cessao, a Seguradora. ficara sub-roga
i2 *
T3 SU\
a
b
da ate a conccrrencia da indeniza^ao paga, em tocos os
direftoT
e^agoes do Segurado contra agueles que, por ato, falo cu omissao, tenham csusado os prejuizos indarizkdos pela Seguradora ou
para sles concorrido, obrigando-se o Segurado a faclM'tar os meios
necessaries ao exerctcio dessa sub-rogagao.
* ro
Cf^
b r>T
s- )
X1
- Cancelaaiento
1 - Este contrato podera ser resc^ndido, total ou par clalfRsnte, a qualquer tembo* por ^n-\c^at>va oe ^ua'quer das par" t«s cootratant%4 « te. adit
pue obttda a tqT\c.orq"iT\tSa te<iu^T\te.t•.
outre
ClRCiJLAfl t^fl£5!-051/79
CIRCULAR PRCSl-051/78
RCFV-0C2/78
RCFV-002/78
TARIFA DE SESURO FACmTATIVO DE RESPWSAfllLIDADE CIVIL DE
PRO-
P
R A
2 0
PERCENTA6ENS
P
R A. Z
0
PERCENTAGENS
PRIETARSQS D£ VETCUIOS AUTOMOTORES de VIAS TERIUSTRES !
15 dias
Art9 15 - JURISDICAO
nx
180 dias
701 73%
(.
dias
20%
155 dias
45
dias
27%
21 Q dias
75%
60 dias
3 0%
225 dias
.78%
res de Viss' Terrestrct, que neo endes sobrt trilhos, destinsdos ao trensporte ou rsnog&o de pestoas, anlmais ou coisas, dentro do
70
dias
36%
240 dias
80%
Territorio
80 dias
38%
255 dias
83%
30 dUs
40%
270 dies
851
lOS diis
' 46%
285 dies
63%
120 dias
50%
300 dias
90%
135 dias
56%
315 dias
931
ISO dias
50%
330 dias
95%
165
66%
345 dias
98%
As d^tpos.lcotS desta Ttrlfa •^licam-se a todos o& scgu ros facultativos de Responsabl1id&de Civil de VeTculos Autoceto
Art^
Br*silt1ro.
29 - COBERTURAS
1
- Ds sequros regidos por esta Tarlfa abrangem,
tro das condlgoes especlficas de cobertura constantes da ce, as garantlas de OAMOS MATERIAIS E/OU DAKOS FESSOAIS.
den
apoll
2 - So poderao ser concedldas coberturas dif ercntes das prtvistas, depots de obtida previa autorlzagao dos orgaos sompe tentes.
4rtO
40
-
dias
F
R
t
N
I
0 S I
1 - Os premios cjtabftlecidos nesta tarlfa sao
*3 - E penaitida a extensao do perTmetPO do sejuro qualquer piTs de Amirlci do Sul, sob as.seguintes condigots:.
a
-.alvo OS previstos no artigo 79.
a) perTodo aaxlmo de cobertura de 1 ano; {tp
Z
b) nao sera perssitida a elevagao da Importancia se gurada constante da epolice;
c) cobranga do adicional respective e inclusao
de
clausula especial de acordo com o disposto no Inclso 4.2 do art. 49". b
|r5 Icrt
Art9 39 - PRAZO DO SEfiURO
b
1 - 0 perTodo maxlmo d# vigincia de um seguro i dt 12 (doze) meses. Rara seguros contratados por prazo inferior, apll,
sao os constantes da
aplicaveis
tabela abaixo c cor
respondem a;
a) importincU segurada de Crs lO.DOC.uJ
(dez mil
cruzeiros), para Danos Niteriais, a priseiro risco.sepj franquia;
gaturio CPVAT previsto no art. 29 oa Lei r}9 6.194 de
bela:
1.9. 12.74;"
bbservadas, todavia, as restrigoes e condl^oes especTficas do Se guro Facultative de R.C. de Propr1etarlos de VeTculos
cam-se as texas anualt as percintagons constantes da segulnte ta CD
Qs greaios fc ssicos da prssente tartfa,
-tr- unidede de veiculo,
b) iaportincia segurada de Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros), para Danes Pessoais, a segundo risco do seguro obri
to
cn
mTnimos
c anuais, nao se'ndo peroltida « concessao de qua i squer descon tos,
res
de
Vie
Terrestro.
Automoto-
CIRCULAR PRESl-051/78 - 0
RCFV-002/78
fv-002/78
"TABELA C£ MVR
CATE60RU
-
CRJ
"TABELA 0£ PHENIOS SASICOS"
1.150.70
OANOS MATERIAIS
VETCULOS
tarifrri/
RREwros BAsrcos"
PRfHIO
Mva
DANOS PE5S0AIS
FATOR
fator
prEmio
MVR
CATL'GORIA TAR If ARIA
HfR
lares 02
T
Taxis e carros
aloguel
690,42
0,60
126.58
0, 11
08
1.231,25
1,07
218,63
0,1-
banos,
09
Interur
Rurais
04
Nicro-onibus
cobranca de
nas
COB
e
2,90
0,65
747,96
J
i
co-
cj
1,564,95
1 ,36
356,72
0,31
na
;
ou
plosivos 06
Reboques de
i fS3 !<Ti »o ;a>
07
Reboques
dos ao
}C0
828,50
r
7 9
115,07
!. ''a oa 1 no'.
R e boq' ^ es de s t-* nad 0« 3
t r a "7 < pc r t e de
explosvros revem ser enquad-rados ea ■
careqv.
05:
-
iocoem-se rs catsgoria
lO-do'^ta
T?.ri:>
rs
'.nd icagao. na apo' *ce das i ar act c-r 1 s t i ca s cs identi f icacao dos vei
1 ,58
230, M
~
0,20
?-4 - Os veTrulos enviados por fabricantes a
2.117,29
1 ,84
cossiorarios e d i s tr i pu } dor e s , que trafeg-jra por suas 483,29
0.,42
115.07
0,10
trega", desfle que reguUrBsnte Ucenciadcs, terao cobertur Ct ij u '' neio de apoMce? de averbagao, erc-.t1das exclus'lvaRcnte a f :• V 0 r de fabricantes s concessionarios. Os preraios bSslcos por Ve \C'.ilo. independenteaente de sua categoria, sao os constantes da ta -
transporte 828.50
0,72
con-
!>" 6 p r •. i s
rodas, para diversoi portos dc r-a^'s, nas chamadas "viaq-frs
de'stlna-
de carga . . , .
0,07
culos, salvos espoc'ieso Ow^tfired? cbapa.
passa
geiros
30,5 5
V«v;glos que util izsm "Chapas de EJtper-encia " e "Chapas de ,"abricantes para trafeqareo era viss publicas , disperisaivJo-se a
ex
T 1.818,11
■o
0,27
t i po
l -O'a's cc
coVraslvr. «: cu
£.0
I r
destlna-
corrosivos
C a 71 i 0 n e t a s
lavradorec ^r-s
veis,
e
dos ao transporte de Inflamaveis,
to
310,69
1
1
X-
0.03
- inctuftm-5t' r.a categoria 04 desta tar-;fa 6s cermnnces oi; veic^los " p i c k-u . ac ap taoou au nia com h-ancvi saofc^a ca r r oc e - •. a , pa ra o tra'iscorte de operarios, tra i cor e s
10
branga de frete (Urbanos, Interur-
{ «•
34, 52
i
passageiros e onibu$. Bicro - onibus
Vetculos
c sif»nares~
e outros'veTculos.
lotagao
banos, Rurais 1nterestadua
0, 16
i
frete
e lotagao sen
. .
p I c K -up a te J. 500 kg . de carga ,caiainhdes
!
cob
nao superior a
05
Vo
f
Interestaduais) . . 3.337,03
)8A,11
FATCk
PREHIO
Ho toe i cleta s , ra oto netas
frete
(Urbanos,
PREAIO
Ma qo i -
Mov e i s en g era \ cobran^a de
OANGS PESS>jA!5
FATGR
ras de terraplanagen e Egjiparsentos
Onibus. »1cro-onibus e lotagoes com
03
j HATER I A I S
TratO'*es. Maquinas
agr Tc-o 'a s .
de
.... . . . ...
i . 1 50 , 7P
^■ 'r-
VEICULOS
AutoBovtis particu
01
CTt
CRS
tcla a seguir;
?L
j; y
\\
;
-A.
; a
. 4 - 0 seguro podera ser carr^' .^d' vomoar.bM. med'antc acordo c-ntre tt-' ^
t
1 i :■ I ■ 'ante
'irl t.c
to.
0u••
oil
escr •.
MVR - 1.150,70 PRA20 OA VIASEM
DANOS MATERIAIS PREMIO
Ate de 6 a de M a
5 dias -0 dias IS dias
FATOR MVR
Perftanecerlo, entretanlo. en vigor tcdos os
DANOS PESSOAIS PREMIO
tivos 30S veiculos vendidos pelo £sMp.- i >r ''
data do cancelauento.
FATOR MVR
35,67 52,93
O.031 0,046
5.75
0.C05
59,84
9,21
0.052
12.66
0,008 0,011
ve,c.,os ave.ba.o,
2-4-^ - Para OS prazos superiores a 16 dias. s?licai8-se as percentagens constantes do artigo 39 aos oremios
artuais, correspondentes a cada categoria tarlfarla.
15 Vu s r?.T, Cur so re r i" V 9 ' b; d 0 s <> t e
p e, o = "
i
(i - A cooertura iesi^ apo ] i r e e au r-v-j^ t • • -,
se no aoEento sea que o veTrulo e ctreoup ar
-yl,
•• • ^
o Estipulinte encJBinhar 5 Cospanhia. a 11 o o'T'l
^ - Ouando am a5»»o veTculo tWer diferentes uti nzagoas. devera ser dassiflcado segundo a utllizacao a aue coF
°
a relH.o d. todo, 0, .e^cplos%.r,aidos no .es a^tarlor
—
w,, , dar «-!JDerturir po l .7 r,•• tec t• P r < .71 i 0 r e latjvD ^obertura - .le .leCorrerJ ua ^pencoo de ^30■ dc. laLivu ua ^ por ^ contd ydios i E-s ii f.[•pjv-
-r ^ permUida « em'ssJo do apoHces ite ave»-ba 9ic para vetcu os vendldos por casas r.evendedoras. concessior.arT as « , coopc^a tivas, consorclos devtddftonti? legallzados e qualsoueF en ndaJes f ^n^nciadora.^. cppe seja 1nclu>da na apoHce a
nba flrtpado decl3V4.£do de que rtao t> •■• e t e ru'c- a i Zi p r- a fi ve -ndo, te C'jic ne presente apolice, per pra^o supenor a t 'j s a 0 i ■?• "^cu 1 cT ta I <!ec»ar»cse ser erivladi I toccanhia dcntro ud e .'2 -riora-s 1C V e n d 0*
responder o prereio ro ais elsvado.
*
iSBpre que o corsprador., to "da o %,•&e ,. or^prador. no no ato da ocp r?.c r>/• &k".-,
itu lu7
0 a
,
,10
na
clausu -a segutnte^
Causula Especial
:cD
- beve.-3o constar da rejacao ?;'-o
^os dg Averba^ao
'1 - Esta apolice garante, de acordo com a Clausula n9 ^ das Co^ciigoes Esnec^^icas de Seguro racultativo de Responsabil i darif; UivM de Propr^etarips ds VeT-j'cs Automotores de Vias Terrestre-> DS dsnos (mat-riaic £/o'j pcssoais) causados a terceiros pelos veTculos vend'idos no periodo de s peio Esfipu^anr.
'
3 -to iO-. f; aj'
1 . 1 - 0 Estipulante e
^
g'jraco r nome Indtcado pelo mesojo na forma do nSmero III do Iteis 7
desta
CJ-ausula .
I10-. O
i<T> 1 ''-1
2 -0 pagemento de qualquer ihder.l ^agao uecorrentc •eppcnso bi 12dade assutefda por esta apolice, sera veito de V com a cla^suia Vl?! das CcoQigoes EspecTficas.
3 -0 Estipular.te se comproroete a faciHtar.a
r^Ma. todos OS welos de verificagao do cumprlmento das
£005 por el» assumidas nests seguro, inclusive no que se
a coffiprovagio do nuraero e das caracterTsticas dos difios.
a) nv da averhHgau; fc j n-r a data da fatura de vfi''.d3
c ) Home e enderejo do •-c-.'sprador
t i * i zidc
do;
L
-JS.
iir
fiiilr
•> ijc u ra -
d) Harca do ve icu1u ; e} T 1 po do ve 7CIJ lo ; f I ATitj 63 f (, bl' iCoC^C,
9) n9 da 1icenca ; b ) n9 do Botor j
Fins a que se destina u
de
y 6 »V U I <j .
aco^-
Compa-
obriga-
refers
ve^ulos
ven
-
. - „® ^ CoBpanhirt, base nqs elementos uondKAu 7. extra,rva e contacc»mensal, na qua: serL Tncil :os "a 'I
respectivos eBclumentos. devendo 0 Esiipulanie efetuar > pagaMn^fe se alguBi. a retengao de prcmios a tTiulo de ressa rc imeit-j de sT
aento na fGr.e da UgMlagao vigente nao se admUindo. rostros Dendentes.
^
^ ■'i
'7. y'^. . Qfy^ , \
'r''
vr icu
I ; n9 do cha 5 s i s;
to
!3
ira;
c, :
i it'
' . -n'
' 'RCULAP pftCsr-obi/;8 fiCrV-CCLV/7sT
CIRCtftAR PRCSl-05}/78 RCFV-002/78
9 ctso 4« d* TSFRC, ftca ent«ndido que «s n/>v«s^iftc}uso9S dc veTculo. i partir d« data da alttra^ao. obe d«c*rto as Rovas ditpoai^oca tarlfarias.
^ ) Por__ocastao da^e«isiAo oeste seguro, * t em do preaio inicial da apollce pagars o Segurado un orioio-depOs<to jufttaoente coa os amoiuaentos respec ttvot.
"2.7 - E Dpraitlda a eaissao de apolices de
Segu-
ro$ de frotfi} coa as cobtrturas extensivas aos veTculos que fo raa adqylrldos e/e« alugados pa1o segyrado, durante a vigencia das aespas» desde que seja inclu.Tda na apollce a clausula seauirt te:
~
d) Sen prejuTro da retengao do prenio-dapcsito, a ConpanNia ealtifa endosso, para cobran^a dos preslos relativos
AOS veTcwlos Incliisdos no seguro, de confo-'-sidade cor o to na alTnea
"a* deste
dispos-
tten.
e) Ho ternino da vigencia da dpolice sera restitui
-
do *0 Segurado, por endosso, o valor rctido a t'!tulo d« Clausula Especial de Cobertura Autowatica par-a os Seguros do Fro ii"
'
"
"
'
—
3 - fic« ainda entendido
1 - rica entendido e
acordaojc que, no seguro de
ta, as coberturas da presente apoUce sac extensivas aos
fro veTcu
Ics^que Foraa adquirldos e/ou alugados pels Segurado, durante
a
vigincia da apolice, abservadas as seguintes condigoesr
acordado
que, era
vir'tube
dfacrlaiRSfilor
a) Llaite p^ira OAKOS MATLSIAIS:
ate Cri
hi liatte para DAK03 PCSSOAJS:
»te Crj
cober"
turas prevista-s nesta apoMce;
% - Xo caso
t?) fixagao previs da data da aqyisigao e/ou alugue"! do veTculo ou da data de sua inclusao na frota co«o InTcIo 06 vigeficla desta extensao dc cobertura.
2 - £m raiao de automaiicidade dos vs^cuIds adquiridos e/ou alugados pslc Segurado durante a Vigencia da ap5lire, e ten
do en vista o aisposto na Condigao VI! - Pagareento do Prec^io.que faz parte das Condicoes EspecTfUss desta apolice, e convenclona dc que:
a) C Segurado se^co«pro«ete a coaunicar a Segurado
ra, nor escrito, ati 509 (trigisij5o| dia seguinte da
e
da autovat'icldade desta cobertura, os linites fixados serao os se*n«s estip(;lados quando da caissao da opoiice, confcfBie abaixo
a) camprovagao de que todos os vcTculos de pr.cprle
dade e/ou alugados pelo Segeradc, estiia garantldos pelas
aquisiqao
ou a.ugwtti do fclculo.- cu da anexagao a frota, conforne haja s1; e>
premio"
deposit©.
do fixaoo previaaente, cs dados abaixo reliclonados:
dlter-^gdo dp Tarifj de Seov.-o Fecu^tat.i
vo de Responsshi 11da do Civil de Propr ; et.? r j o s de veuuiys A'jtO'.:io tores ae Vlas lerr^sxres. c'flos,
a
partir
drt'data
sigoas
tar^larias-
fic.a eiuenduio qi;? as
dj
a i
i r.r i u s.5i>s co v.>T
cbcdrcerJjo
as
novjs
dis;ji5"
^_TA; 0 prea 10"depi3r\t0 r^fsrido n^i iVirc-a itea ?, corrf.sp.?nderrt a 2 {doi'-; 'riVii - Ksior ytf>"or dr
c
CO
ef ?'-? r i a
vioer.te no Fsis, qualquer que seja o cobsfrtur-i . 2.8
Hos ssgwros contra ^^do5 pe'; ?? '• o:: a tiri o,
^-c-z
casos de veTculos dc aUjguel, o erqua.lr^nentCf tarifario ooJr- .a ser feito d« confcrs-idsde ^ utilUsc^o do veiculo pr"* ?} lot-a tir io. "2.9 - Hso
obstanto o
disoosto
na
aV-snea
"c
1te« IV das Ci)»ftd1goes EspccTficas destc segtit c. i pernitida a :-x
- r»9 e data da fatura de cotspra e/ou
contrato
de a luguel; - marca, tipo e utlSlzagac do veTculov
tensao da cpb<srf;vir;i de dsnos pessoals i di r •
t'iS , sor. l oi; , r.r?p' (»
gsdos e prepostos do ze^ursdo, jTiecJiaote a cobraogc de prcio t ;T cional e inclusao, oo contrito, d* ssgymte CVausu'"!;
• r9 "do motor; - n9 do chassis;
CO
- rv9 e tipo da carroceria;
* [ro
- anc de fabrlcagao.
c^
!§
b) T erai.nado soiaente
novo
'■■ •X
^ "ST
praio ?\*.ado na a\>nea anterior a oart.\r do eiowe^o ea
"i
o ^ue
iff 1
. r-.
l.T Cisc'JiAii p.nesi'Csr/rs
Rcry-oo?/7s
CL^USCIA ESPECIAL PARA tXTENsao DE COBERTUilA A JIRIGlWTES, SgCiOS, empregaoos e prepostos.
{CR$)
'endo sido pago o preirjio adicional correspcndente, fic» entendido e acordado que, ao contrarlo do que const# na alT nes "c" da Concin^o TV - Pesponsaol 1 idsdes E*c«uTdas - das CordT
goes EspecTficas deste seguro, sao considerados
terceiros, oara
fins da CDbertwra concedica, os dirigentes, socios, e-^pregados e prepostcs dp Segurado e, ainda. as pessoas que delesdepenoam eco nonicaaentes desde que o acidente se verifique fora drs locals de proprledade, ou ocupados pelo Ssgurado.
2.9.1 - 0 premio adicional a que se refere a
Ciiusula aclfca correspondcri a lOt (dei por cento) cobertura de danos
do preoiid de
pessoats".
3 " Os prenios correspordentes a
importancias segura-
das diferePtes de Cr$ 10.000,00 (dez nil cruzeiros)
serao obti^ dos ffl ed'sr.te a aplicagao dos seguintes coeficientes especTficosT cenforse a garantia. aos premies baslcos da tabels do item 2 aci_
•a
r
1 IKPORTAHCiA SEGURAOA
1
C
(CR$)
GANGS
6.000.00 10,000,00 15,000,00 ?0.000,00 25.000,00 3C.000.00 dO-OOQ.OO
50.CCD.-00 60.000,00
70,000,00
1
9O.O:0,D0
j
80.000,00
! !
100.000,00 150.000.00 ?co.oco,oo
T?
300,000,00
dOO.OCC.OO
5GO.CCO.OO
o-i
700.OGO.0O 300.000.00-
o
l.OOO.OCO.DO I.IOO.ODO.OC
II
1 1 1
1
600.000,00
I * 1021
sC-
1
900.OOC,GO
1
I j I -j
0 f F
i C
MATERIAIS
I
E N
T
E
3
DANOS PtSStJAIS
s •H
U^.SOS NATEPfAIS DAhCS PESSOAIs!
1 .200 000,00 1 .300 1 .400 1 . 500
£
OOC,DO COO,00
000.00 1. 600 noG.ro 1 .700 OOC,CD
1 .800 000.G 0 1 . 900 ^00.CO 7.000 CCO.CO 2.500 000,00 3 .000 .no; 3.500 .000.00 4.000 .000,00 4.500 -OCO.CO f.
r. n
5.000 . K- .J , U U 5. 500 . 000,00 6.000 . coo.00 €.500 .000,00 '7.COO .000,GO , 7.500 .000,00 8.000 . Coo, I.J 0
2,90 2,94 n
t •»
3*00
i2,30 1 ?. , 6 0 » 2
8D
3 .03
li.OO 13 .20
3.06
13,40
3.09 3.12 3. -5 3.31
13 ,60
13.60 1 4 , C0 15,29
3.46
i '6,4'4
3.61 3.74
17 .47
3.87
1 9.24 20.00 20,70
4.00
4.12 4,23
18.40
21 .33
4,34
. 21,92
4,45
2 2,46
4,55 4,-65
22,96
4.74
23.96
21 ,4 3
0,79
0,79
8. 500 .oco.oo
1.00 1.30 1,45 1,50 1,68 1,75 1.81 . 1 .86 1,91 1.95 1,93
1 .00 1.50
9.000 . (ioo.co
4.B3
9. 50C .D'DO,O.D 10.000 .000,00
24 ,27
4.92
.•4,65
5.CO
11 .000 .000,0 0 1 2 . 0 c -0 .ODD, ■
25,00
5.
2?,^2
2.00 2.50 3.00
2.10
2,57
2.64 2,70 2,76 2,81 2.86
u.ooo..COC.OQ 15.DOC..000.00 16.000..000.00 17.000. 000,00 18,000. OOC.00 19,000. 000,00
5,00 5.60 6,20 5,80 7.40 8.00 8.25
2,00
2.20 2,30 2 .40 2.50
i3.6oo!.000,CO
4,00
8.50
-
20.000. oOo,oo
-
25.000. 000.00 30,000. OOC ..CO 35.000, coo«oo
P. .i'i 5.45 5.S8
5,69
27.62 28,03
5.90 5,00
. 28.38
6. :o 6.20 6.58
28.96 29.23
6.88
4S.OOO. 000,00 50.000, coo.CO
7..33 7,50 7,64
11.10
55-000. 000,00
7.77
40.000, 000,00
26, 1 ? 2 6,70 .27 . 1.7
5.80
9,00 9.50 10,00 10,40 10. SO
7.U
28,66
30,32
31.n 31,71 32.17
32,55 32.86 33,11
11.40 11,70 12.00
1^/
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: 00
C
MrOPT.AfiCIA SLGlRAjA
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CIRCULAR PRESI-051/78 RCFV-002/7e
1
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(CRS)
DANOS NATERIAIS OANOS PESSCAIS
60.000.000,00 65.000.000,00 7C.COC.OOO,00 75.000,-000,00 80.000.000,00
7.88
',97
33 ,33 33.52
6.06 9.13
33 ,66
8.20
85.000.000,CO
33.33 33,95
8.26
34,07
90.000.000,00 95.000.000,00 TOO.000.000,00
3.31
34.17
8,36
34. 26 34.34
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terrjtorio nacional
- do ^ Perjssetro do Seguro Clausoisns .1 Cipecis! sac P.^'ses dado
-.ay^ Su i ■
.■v^.>n-
. oap 0 preaiG r 1 c 5 dt e n t C-s £• r. iJ -I d 0 e i c o r d ? d o o, u rerTme'r', - t e n d o de ^> do adicir.n.H
3. i - Para iBportancias seguradas nao preVlstas na
presorts apoMce atrangera tambo-
tab8»a_ic-:aa, cabtra a apl tcagao do coeflciente indicado para a faportancfe segur&da imedTatamente superior.
daros cao'iados
r^sco^ 0 prea^o respective devera correspcnder ac valor total do segyro, dedujfdo do preaio do seguro de prineiro risco.
in r • • • - ■ .mas. qualquer pa ? s America do S.' i . durart^ p^r-'vof I ^.art-.r per^anecenuo -e. oyic^r to ;.as as ueaais condigoes da ad.>police, exceto cuar-to is disposKOP? cryv stas^nfista clau^ula. f -ca acorcirtoo, airrla. oyft dua'auer devida PsU St>gL.r.:idGra por d«sta " exLensao de F-_; !»«: ..._o sRr.s pags ac S!35u--so'; , es .toeda br-i c •) i ^-v .-a > conversjo a tax, de ,m Jata do seu pAgamento". "' '
4 ■' Os oriffi'os bas'»cos fixados na presente tarifa se ra© reajustados^psriodicaaente. na propor^ao da aUeracao do maior "Valor de Referencia" instituido pelo f)ecreto nO 75.704 , d"* 8 de ffla^o de 1975, observados os fatores constantes das tabelas ra encionadas no item 2 e subitem 2.4 dcste artigo,
A-t<?
_ 3.2 - No caso de contratagao de seguro a
segundo
- PAbAr<!:Nro 0" PPTMIO
1. - Os cromio^
ce e do itspostP <Je __apo.-a;ocs ? i
_^4. 1 - A v'gercia aos prem^os reajustaoc-s na forms ac >«a tera Imcio apos 60 dias do novc tndice of lc ia Imen te decre
or. co« is d-spc<^oss
nce 1 r».. r;,..pf
^ .osto da a po I .-
c/acor
letjdii v-.gtnres.
tadc..
r'j
para
"4.2 ■■ Qtia>gwsr uais
er.tensao do periiBstro^de cobertura do segu da Areerica do Sul esta sujeita a cobrongF
de pre»1o adicipnal e inclusao de clausula seguir eso-ecif icada ;
especial na
foroa
^ ^ p-reraio pcdera psrceiadQ tagov-'v a.ensais, su c o s i^r s , desce at.^ tr-d . quct'-o 1» pr^^s-
a
>9Uftl ou superior ao Ka-or u^or do Refurinci^ v-gonte no'paU'e'o
seu venciaonto nao sepo posterior a iO dUs er.teE do terraino
fCD
da
a poI^ c e,
a } Premio adicional;
Ot
yn
^ frac 1 onatRfcrto do prctaio ficsri sujeito aos adidORSTs de Z,2X, 4,4X e 6,6* calculados, res pec 11 vaoente, so bro »s i^portancias des 2a. , 2a. p 4a. parcelis e serso pago?
-a
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juPtaaente cosi a la. oarcela.
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I-
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CIRCULAR Pfffs/'Osr/ra
^CfH'(iQZ/7% 4 -ilO?/ 78
3 - Kas apolices contratadas com fracionamento de Bid, deveri ser irtclulda a seguinte clausula:
pre
"Flea cKitendido e ajustado qoe o premio da presen te apolice sert pago em parcelas iguais, mensals e su cessivas, a prloielra das quai&, acresclda dos emolumentos e dos adicionais, na cimento para
leportancia total de Cr$ e as demais
Cr$
no
valor
,com ven de CrS. .
cada uma, com venclmento em
e . .. .
,
A falta de pagemento de
qual
Quer parcels, no prazo devldo, acarretara o' cancelamento do
con
trato, sem ter o Segurado direito a restituigao ou
dos
dedugao
premios, emolumentos e adicionais pagos".
- As slteragoes que foren
introduzldas nesta
ic% na mesaa Seguradora, per apcl'.ces em'tidas em i-fr .ca
pessoa fisica oi, ^uricica,
dc
ui^a
tpcIusoos nas
gy
aes-
firn^as
2, 1 - 0 cescpnto ccncedidc cor apolire permaneccra ir5"i tsravel per todi; perlopo de vigencia da mcsnia. i - Para os
' r ? constartss deste artigc. nao e
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•-cicoici.
1}. memDrosueum
o^rmi
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S'ndicatc ou ce outras qua i squ er a^reana-
SF.iar.
tarifa
culos eis cue o novo for de categoria tarifaria diversa do ve>cu-
»."*
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subs ti tu Tdo. r 10
_ 2 - As inclusoes, substltu1goes e exclusoes de veTculos so sao peraitldas ate.o venclmento da apolice, ficarido proj_ bida qualquer alteragao teoporaria.
-j V
.■'cderio 3'i . 0" e ;: s c
3.1 - f*as apollces ti e frota as e.xclusoes serao taw be® efetuadas na base 'pro-pata-temporls"
C3RRETA:»EH
\>j r eq "1 q tra JO.
3 - As inclusoes e substitulgoes de veTculos serao efe tu3das na base "pro-rata-teapcris" e as exclusoes mediante utilT zacao da tabeU ccnstsnte do artigo 39^
CD
podtn-^o ser
segura-
nonfl
aas, le'tCU'.OS de seu oesioa! d'rigartte ^ swprcgarfos .:,sprov4daiser.tc sc P: i d "lar i a s do principal."
ap'icar-se-ao aos secures novos e as renova(;oes; as inclusoes de velculos; as amplisgoes dt coberturas e as^substltuigoes de veT. 1o
eritenue
t'Joagrupar:
Art? 6P - ALTERAgJES NA TARIFA £ NO SEGURO 1
"2 - Pars etc'to do dispos'o no item anterior,
:r'-r frota o conj^nto ,je cinq3enta cc ,^ais ve^culos,
g ?s
qu---
;. e;: - r j ocr a : '■orj--r-dr o corrotor 0 f 1 c ■« a »rt) en
'.i'Lr.a
. It ? M 11
a
'.eguro,
com uma c'o^riissao oe
jo n}rt;<im'i Jr l.ii do prer. :© l ir.uidc '• a-
0 0 .
5C
- [jISPCSKOlS TS^NSITCSUS
Cs prB.sui!, ciq -w.ji e q *.-d r-e! f c ■< q j £ no arc-go 49 da
3 '.' ..is Tar ifa v'gC'-ar.io pe^o pra-zo .sir'imq de uti a/io, a contar •: * c 1
1 •:
•; f. 1 r i 0 q c- c a
c-re-
aa
y i g erc ' a .
Art9 79 - DESCOHTOSPOR FROTA
I *
s if'
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|b icn ico
ote
podereo ser concedi dos . i
50 OF DE 100 DE 200 0£ 300 DE 400 0£ 500 DE 600 OE 7ao OE 800
a
99 veTcu1 PS 199 veTculos 299 veTculos 399 V eTcu1 OS 499 vejcu1 OS 599 .veTculos 699 veTculos
a
739 veTcul05
a
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d i a r, t e
10* 15* 20* 255 3 05 35* 405 45* 50*
caso.
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serao reaoi y ido^ ..c:. t
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securitarios de port0___A1^_RE INSTJTUTO
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RCSSCGUR TC.
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GANHAM AUMENTO SALARIAL DE 4a^ Rto oe v^ANiemo
PRC S'OCnCI A
CIRCULAR PRLSI-049/7a CASCOS-05/78
Em 6 de .jwnho de 1978
Os r.ecuri tario!i de Porto Alegre foram beneficiados com
urn aumento de 40"^, em decorrencia de acordo salarial firmado entre o Sindi-
cato dos securitarios e o Sindicatc das Einpresas de Seguros Pnvados e Capi^
talizagao no Estado do Rio Grande do Sul . A taxa He reajustamento incidira sobre os salaries efetlvamente percebidos em 19 de marge do ano passado. Ref.: Sinistrpq marTtmcs no exterior
Seyundo o documento, assinado pelas deas entidadesde Esie Instltuto. crjm o objetu-o de da.r
condtgoes
do Cscritorio do IRB em Londres pard prestar a riecessaria asststencia em casos de sinlst'^os mar^timos no exterior, com a devida presteza, transmitlu aos armodores de longo cur^o as instrucdes
classe, 0 aumento se estende tambem aos empregados que, a servlgo de Agen cias ou Representantes em Porto Alegre das sociedades seguradoras, trabaIhem exclusivamente nessa ativ1dade,e a todos os que estejam enquadrados le
abaixo;
a) dovcra ser comunirado diretamente
ao referido
galmente na categoria dos securitarios.
tscntqrio (14, renctii-rrh Averue - telf!x LON 885459) todo ac^dente ocorndo com navios de 5ande>ra b ra s i 1 e i ra , bem como danos a carga t ra ns por ta da , ni/e venhaiu a de t.e riri i nj' prejuTros es t'.mados acima de USS I'OO.OOO 00,
A C 0 R D 0
b) 0 i.s r r 1 tor i 0 do IRS pm Lo'iUres devera receber,
era ta^s casos, em primeira mao, copU de toda a
cnrrespondencia
I'.gada ao sinistro & d'/rigida oy «"erebi<3a de brgaos , f'i^rmas
e
E u seguinte o,documento firmado pelos dois sindica-
partes interessadas, ou seus p»'epci'jios no exterior. C; as proviclencias aclma al-udidas deverio ser efe
tos:
tivadas, sem prejui/os das obrigagdes de praxc a ciue estao tos OS segurados, especia 1 mente a^juelas quo dizem re.peito ao avT
SALARIAL DOS $£CL'RITARTQ5 DE POR.TQ. ALEGRE - PERIODQ DE
SO imediato do sinistro a Brasil Salvage e a seguradora intercss«da.
MARgO DE
A
a£
?fl DE FDVDRf^IRQ pp 1^79
Saudagoes
^lAuSiJLA PRIMLIRA - AS Empresfls do Seguros Privados G Caplta 11 zagac-, Por^to Alegre, Capital do Estado do Rio Grande do Sul
qu8 ope ram em Jose Lo
G 01 J i dent
ooncederao aos seus empregaaos, integrantes da categoria proflssio nal dos ernpregados em Empresas da Segi.ros Privados e CapltalizagAo . un, aumsnto saiarlal de [(iLiarenta porce-nto), a partlr de de / rnargo de 19/3.
Proc, 00-54/77 GVR/rjS
Ci AnsuiA SEGUNDA - A taxa de reajustamsnto 1ncldlra . sobre os salari-
"ei^TTiTemente percstaldos em prlmeiru de margo ds 19/? ( da t a - ba s e )
o
•
.
3ssalv/adc res
o
HiontT«^tn na clausula tercelra.
dlspos-u
ClAdaPLA TcRCfIRA " Para as emprsgadas que, antes de prlmelro ds .ma
le de 19/7, percebiam menos qu-s o salarlo minimc regional atual,
n
sal/irio resultante do presente acordo nao podera ser inferior ao que for atrlbuldo aos admltidos apos aquela data, vigente o atual nlvs),do sa 1 ar i.o
mInifno .
^*Pa9.01 *?6_^q6./ H
LLAUat'lfi O'UARTA - As clausulas do presente ecordo aplioam-3« tambeniemp, Kgad-js qua, a servigos ce Agendas cu Representantes em Por
to Alegre das Empresaa de Seguros Prlvados e Caplta 2i^a?io, trabalham exclusivamante nessa ativldade s a todos os que estejam lega2ment.e -
CLAuSULA DcC [i1A - f'iGdiants aviso previo de quarsnta e oito noras sje ra abonecia, sem dssconro. a susencia da enipregado em dia ds prova
Gscolar obrigatoria e of-i cia liz ada por lei-, quancj provada tal finQ_ 1i dad e.
onquadrados na categorla profission a 1 dos sscuritarios. CLAuSULA D^ClrlA PRiricIRA - Pica ostebGlacldo qua a tsrcelra segunde
.F'-^LiSULA_Ol^nA - A taxa ds rea 1 usternento de que trata a cjSusuls / primelra incldlra sobre os salarios do empregado admitldo apds a da-' ta-base (primelra de margo de 1977J ate o llmlta do salario reajusta
feira do mes de outubro sera recofihecida como o "Dla do Securltarlo" 0 sera considerada como dia de repouso e computado no tempo de servi
go do empregado para todoa os efoitos legais.
dc do empregsdo exorcen-o da mesma fungSo, 'admitldo ate 12 meses anClAUSULA ncCIf'lA SPGUfJQA - Durante a ylgoj?cxa do preserite acordo, as
tsriores a data-base.
RAF0 ilNIC0 - Na hipotaee de o empregado rrYainr nao ter psradlgma se -rai-ando da empresa constitulda e em funclonamento apos a data
-base, sera adotado o crlterio proporcional de tempo de servlpo, ou --eja, 1/12 da tax a de reajustarnanto por mes cfe sarvlgo ou fraijao sljpe.lor a 15 dlas. com adigao ao salario da epoca da contratagao. oi'j"
Empresas integrantes da cetagorxa eccnomica, repressntadas pelo Siri dicato suscitado. conccderrio -trsquSncla i.ivre-aos seus empregados ern sxercibio sfetivo nss jlrctorias da Confodaragao Nacional dos Trabalhadoros em Empresas de Credifo. na Federagao Nacionel dos Em-
pregadcs en Emprcsas -de SaguruH Privados e Cap!tel izagao e de Agentes AntSnoiMs ds Ssgurns Rrlvados 0 ds CrSditu s do Sir.dicatc dos -
servado o que dispoe a ciausula tsrcelra.
Empregadosew Empresc-n ce Seguros Privado? a Coplta 1izag5o a Agentes
CL^SL'LA
Autbnomos de Ssguroa Privadot a da Cradito ri a Porto Alegre, ate
0_ securitario maior que for admitldo no parlodo d 0
0
n-\\;rru DO ' entidode s um pf^r omprefx-. os quais gozarao dej.
v^gsnola do presente acordo tera assegurada. como salario mlnlmo d ^
j
admissao. o salario mlnimo vlgente a data da instauraqao da presente
--•a franquia semprcjuizo do selarlo e da compute da tempo de servigo.
revlsao acrescido da importancla que resulte do calculo de 1/12 do'
re3.justamB.. ^o, ntul„lpiicado pelo numero de meaes ou fraQSo superior a quinze dias. decorrldcs entre a data de vigencla do salario mlnirno P a da instr-uragao da revlsao 123 de fevereira de 1970} (Cr$l,37n.l'^^'
flrn nenhuma hipotese podera o empregado mais iiovo da emprBsa percebei'salario superior eo mais antlgo no mesmn cargo ou funqao.
m .i. u a
t.- n
i- .u 1 1
dos,
-> e r a o c om p e n b a c]o s todos os a u s n t o e x p o n t a n o o s o o
eao. concedldos entre a data-base (primelro de margo de 1S77) e
"a de inicio de vigencla do presente acordo. excetuados da comp&j2 3agao os decorrentes de promogao. termlno de aprendizagom. transforencia ou equiparagSo salarial obtida por sentenga judicial. OITAVA - Para as empregados que percebem salario misto
/
fparte flxa e voriavelj o aumer.to incldlra/ apenas, sobre a parte flxa. assegurado. porem. o aumentc minimo correspondente a apllca gao da psrcentagem estabslacida no presentB acordo sobre o salario
jj-±\bJ::.:uLll
Oil EjincJicaiizaco^- uut
As
nao. no
rmprBBcS
d bs c.o nt arao
iJe
seus
emprega-
a -^-ivnr cos cofres do Sindicato sugcI
OS salaries perrabidos oit prlr.ieiro ds mar go da 1S78, ccrrigidos pe• . In proccTitu acoiuu
■ .-.i .^riDS ci'-e Cri2.uQG,00 desconto de Cr$SO.OO
^ .rr, r, :r.
d e p r ■<' i - • J - >
r n
Ci
^
0 CT'O . 0C dpr>contc d8• Cr$ 100 ,001
afp r r i4 . no 3 , DO ceBconto de Cr$3.50,00j
larioa de
, 'u at. l. .
•
;
sa-
sela-
r .f. on cri'^' .OGO.CO uer.corto de Cr$?n0,00j aalerir i o 3 d e C r -t 4 . C 1. t 'j « u j-c inn nn Hpt^r^onto do Cr$300,00, valores estes que o3 acima do urJb.u ; i ■-
•. nhrciq sociZ'lB em boneficio da r.etegorta profisaio-
-9 destinarao 3 oorcjj
nal
raprusc'ntacc.
0 r' f t r i d 0 . d t s c c v i t c l n r a r e c o 1 h i d o a o s c o f r e a
.11- T <7 t
VARAGRAFO PR'y.' L 4. do
Sindicato
c-w
I * •
K- ^sQS^'unta) dina noes a date da homologagflo d o - '
i.'i r 0 s e n 10 •
n -rrqiNOG iralendO'-3Q de um cleBCOnto Ja aorovado em Atise.T,
'" -j j -c
mlnirno regional.
0 presente a u men to nao se apiica aos empr'egados que percebem remuneraggo especial fixada por Instrumento esorlto. A remuneragao especial da que trata esta r;lQusula corresponds a retri -
-
tanto, Indspendente de rui.'.ento, „ s„ c at u i. n t r-a 1 tinor t Snc i as , con forme
s a 1A r 10 a
^
••rnT" ■'■PA
r:i AUEULA i.ib C X nA
lid d rl a i"'i B aera de intu^i-a r ti s po n s ab i 1 id ad e
^ Sindicato dn r upxssen .
nrcf i5-ilonol.
-
d o
toda e qualquer dlBcusaao
-4,..- A rp^nel^. '- dsBsa rioBconto. com o9 empreg«do~> a le.. r
buj.gao devlda a oasos especisls e vJ.nculados a produgao de seguros
ClAUSULA nei W. CUARIA ■■ r Ac - vedade dlnpensa empregada . nnt a■* ndien opG bb deseguirem ao gestente Dsriodo
nos quais o Instrumento esurito consagra em gex^al outra forma de
e
apos
c-
pertO;
-• • • •
de I'ppnusn prevlstc f-'--
reajustamento ou corregao de salario.
riAusULA U-ClflA OMTUTA ■ i : rr, -,ent€ .• -ordo vlgorara pelo prazD d a um
Bj.461*Pag,0?*26.06.7v^
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BI. 4i)l
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DE SFGijRO_S
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NOTICIARIO DAS SEGURADORAS
SEMINSRIO em SAO PAULO
Nos croximo^j dias 3 e 4 dr> julho, o Instltuto Brasileiro
de Avaliagoes e PerTcias de Fxtgenharia (Jbape) e a Sociedade Brasi]eira de Ciencias do Seguro realizarao n.a capital pau'l ista uin S^aninario de Avalia^/ces pa ra Fins de Seguros. 0 evento se descnvolvera no salao nobre do Instituto
de
Engenharsa de Sao Paulo.
Entre os tema^ que serao analisados, destacam-se: Princf
pios Basiccs para Fixacao de Vatores, Avaliaq.ao de EdifTcios, Custo de Reposi?ao e Reconstituicao, Depreciaqbes fTsicas, ratores de. Cbsolescerfcia e Rejuvenescimento, Avaliaqao de Mtaquinas, Equi pamentoo e Instalacoes Fixacao de Valo res em Materias-Primas, Produtcs ein Fabricacao e Hercadorias, Avaliacoes em Florestas e Plantagbes.
BEMGE COMPANHIA DE SEGURQS DE MINAS GERAIS- A Superinten
dincia de Seguros Privados divulgou no "DiSrio OficiaV da Uniao de 18 de maio
(Segao I, Parte II, Pag. 2 458) a Portaria nO 134, de 10 de maio, que aprova
as alterl?5es introduzidas no Estatuto da-Bemge-Companhia de Seguros de Minas Gerais, com sede em Belo Horizonte, conforme deliberagao de seus aciomstas em Asserableia-Geral Extraordiniria realizada em 14 de fevereiro. Ma mesma edigSft 0 D.O.U. divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora. X. X X X X
AlIANCA GAOCHA COMPANHIA DE SEGUROS jERA^" Em
Assam-
blei.-Ger.l ErtraortinSria, raalUad. «. 15 d. fa.arairo, .s .donistaa d, »-
„.„5. GaScd, C»p.~Ma da Sapa.s Gaa.ls, c a.d. «. P.ad. «'a9a.. apa...a.1. aodacl. da alKraaoa, » EstaWt. da P.r •" a dal.bar.g.o Oe acorrio com informaqao dos organ zadores do Seniinario, OS temas serao apresentados peios seguintes expositores: Jose Sollero Filho
^^advogado), Paulo Leao de Moura Junior (corretor)^ Jose Car-los Pellegrino (Ibrape), /-"ingelo Arthur de Miranda Fontann (advogado -/Viierica Latina-Cia. de Seguros), VirgTHo Carlos de O'liyeira Ramos (Brasil-Cia. de Seguros Gerais) , Carlos Alberto Braz da Cunha lovar (Secretarid Mun.lcipai de Lll>ras do Rio de Ja neiro), Victor Carlos Fi llinger {Institute Mauo do Tecnologiajj Elcir Castelo Branco (advogado), Carlos Barbosa Bessa (Porto Nazareth), Miguel Carlos Fontou ra da Silva Kozma (CESP),
L.CnFs E.l a™.!.,ad. pel. S.paaldtandd.c.. * »ada Pai.ad atr -
.as da Poatarl. dP 135, da 11 d. ™io, dl.dH.d. »• "Oi.e" "'pi' d. ,8 da ..i. (Sapid r. P.«a .1, Pig. 2 <«». »
"»'»• * "*
da AGE e 0 Estatuto da sociedade seguradora. X X X X X
rnMERCIAL UNION DO BRASH SEGURADORA S.A.- A Superinten-
dSncia de Seguros Privados divulgou no "DiSrio Oficial" da UnlSo de 24 de maio
iL So I Parte II, PSg. 2 573) a Portaria n9 132, de 9 de maio, que aprova as
Para inscrigoes ao Seminario, os interessados deverao di
rigir-se a Avenida Paulista, 1 471-169 andar Conj. 1 60S-Tef.-289-7696-
Ccw
Paulo, ou nas sedes das entldades patrocinadoras.
Imracoes introduzidas no Estatuto da Comercial Union do Brasil Seguradora S/A com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais a relative ao aumento de seu ca ital social de Cr$ 11,5 milhoes para Cr$ 25 milhbes, mediante aproveitamen-
Tde reservas disponTveis. Essas alteragoes feram objeto de deliberagao dos acionistas da seguradora em Assentbleias-Gerais Extraordinarias realizadas era • „ Hp marco 31 de Janeiro e 31 de marqo. No "DiSrio Oficial" da Uniao de 24 de maio ( Ser^ ^ II, TT Pags- 7^ R73/577) foram publicados a Portaria da SUSEP, as Atas qao I, Parte
das AGES e q Estatuto da companhia de seguros. BI .A&l *Pacj.04*26.06.
X X X X X
S ^'461*Pag.01-*g6.Q6.78
m
CQMPANHIA ILnPiS 0£ SFGUROS- A Siiperintenf^^^r.c^a ae Seguros Privados, atraves da Portaria nP ^^3, da 16 de maio (D.OJJ. de 24 de fi'aia,
Segao I,- Parte LI, Pag. 2 577) homologou as alteragoes introduzirias no 6s tatuto da Companhia Ilheus de Seguros, loti sede no Rio de laneirc, dentre as quais a relativa ao aujnento de seu caoital social de Cr$ 7,5 milhcesp^ ra Cr$ 13 milhoes, mediante subscrigao tm dinheirc e creditos em contas -
correntes.
As altera^oes foran aprovadas
acionistas da
segoradora
COMPANHIA COLJNAJIE JEi^'ROS- 0 Minlsterio da Inaustria e do
Cofltercio publicou no "Diario Ofic^'el" aa I'niao de 9 de ma1( (Secao I, Par se I, Pao, 6 715) a Portaria nP 95, de "3 oe maio, que resolve: Vjautoriiar a Conipanhia Cclina de Seguros a operar em seguros dos ramos eieTtentares coin
em Assembleias-Gerais Extraordinarias realizadas err: 16 de Janeiro e 8
de
0 capital de CrS 46.482.060,00, a qua t sucedera a Insurance Coropany
margo.
o
North America, em tocios os direitos e obrigacoes, a partir da data da pu -
No "Diario Oficial" foram pubVicados ainda as Atas das AGEs e
blicagao, no "Orario Oficial" da Uniao, da certidao de arquivamento de sua
Estatuto da sodedade seguradcra.
Carta-Patente no orgao de Registro do Comercio; 2} aprovar c Estatuto X X
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da
empresa. No "[Viario Oficial" foram publ.lcados tambem as Atas das la. e 2a.
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Assembleias-Gerais de subscritores e o Estatuto social da Coinpanhia Colina VERA CRUZ SEGURADQRA S/A.- No "Dian'o Oficial" da Uniao de
6 de junho (Secao I, Parte 11, 'Pag, 2 780) a Superintendencia de
de Seguros.
Seguros
Privados divulgou a Portaria n9 l40, de 15 de TPaio, que aprova as alteragoes Introduzidas no Estatuto da Vera Cruz Segaradora S/A., com sede em Sao Paulo, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capita! social de Cr$ 90 milhoes para Cr$ 150 milhoes, mediante aproveitamento de
reservas
disponTveis, conforme deliberagao de seus acionistas em Assemblela- leral Extraordinario realizada em 29 de niargo.
No D.O.IJ. foram publicados tam-
bem a Ata da AGE e o Estatuto da comparihia de seguros.
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SAGRES-SE6URAS0RA DAS AMERICAS S/A.- A Superintondencia de
Seguros Privados publicou no "Oiario Oficial" da Uniao de 7 de junho (Segao .1, Parte II, P"ag. 2 800) a Portaria nP 145, de 18 de maio, que aprova
as alteragdes introduzidas no Estatuto da Sagres-Seguradora das Americas S.A., com sede em Sao Paulo, confc^T.^e del iberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria realizada em 15 de fevereiro.
edigao, o D.O.U.
Na
mesma
divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora.
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COMPANMIA DE SEGUROS CRUZEIRO DO SUE- Em Assemble!a -Geral
Extraordinaria, realizada em 15 de fevereiro, os acionistas da Companhis de Seguros Cruzeiro do Sul, com sede em Sao Paulo, aprovaram a introducao
de alteragdes no Estatuto da empresa. A deliberagao dos acionistas
foi
homologada pela Superintendencia de Seguros Privados atraves da Portaria nO 146, de 18 de maio.. No "Diirio Oficial" da Uniao de 7 de junto ( Se-
gao I, Parte II, Pags, 2 801/802) foram divulgados a Portaria da SuSEPt a Ata da AGE e o Estatuto da seguradora. X
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BI .46V^-Fac .02*26-06.78
BI .46mMq.03*26.06.7B
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"ATA M9 (108)
05/78
Re£o1ucQgs de 0fi,06.7B: 01)
Aolicacao aos Pecniios do Criterio de Tarn'ai;.io ds Circular 23, de IS.'04.73 da - "iriorin?^ ^tciJ7 ao apFeoi? o traD^fTiO ^egurc en Grunc er,
P^oFTl'ios", apresootado pelo Cel. Alcy Riosardense da Go-Confiarca, no sentido de nao ser observada nenhuna diferen^a essencial de carater t.ecnico^ para e -
feito de Tarifacao, no quo re?peita oeculios e Seguro de Vida en Gruoo ou Indj, viduan tanto que o arUigo 33 e seus rnraorafcs do Decreto 81.402 estabetece
35 condiqdes do operaco^^s en perulios que en tudo se assenelham as disposigoes tecnicas e oooracoes de Seguro de Vida.
(730.090)
i ; 02) Coinposicao da CFPP - a) Tcniiar'conhecinento da indicagao do Sr. Gernard iXjtzjTian Conissao ono nenbro observador; b) Tomar conheanento
da substi^uigao do Sr. Danllo Mussi C. Hansur oelo Sr. Peter Vertes. v'dO.^95) 03)
Definicio das uiretrizes Gerais - Sugerir ao Presidente da Coriiissao que entre WU
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Federagao, nara que esse promova enconf.ro
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CGiTi C£ representantes das seguradoras no CNSP, para que em coniunto finir as diretrizes gerais da Previdencia Privada. 04)
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^/hu.odu,
Anger iacao, corretaqei^s e intermediacao'Aspect.cs de concei turagao e remunera
cao~'l^dT' "arFTTriint^^
os assuntos reierentes a angaHVgao, corretaa^
^ intermediagno nos aspectos de conceituegao e remunerapao e erit fungaote d1 "na■ sso pro OS )$ meriibros do Grupo ficaram de oferecer estudos a resneito, pare deba^(780 .5627 e
xi»T]a reuniao.
'^0 J Ij2)-rv7n^ ^^esnliicocs do 14.05.7p:
on
rHqPirA nr IFrrC.nC TATdAPf S/A.-AV.nOS AOrrriOMICTAS,
|r^i!Tf^Cr^?^'ji^|T7>^'^^'"Tf6r~ufian'f^rrtJT(C/7 anrovar o'Voto "3o r-elatdr, nc sentido" a ^^novagao do desconto-d-^ 60X (sASAonta qor cento),
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r- OS lo'-ais u.arcado? na planta-incondio com os nOs. 1,1-A,1-//,-(,1-Cy?,7-A , pjf! p-r 2-[;,3,14,4?»51 e 52 e a extensao do mr-sno descontc oaro os locals nelo nrazo de ci'nco anos, a partir de 30. ■")/>.7C.{2V362P7
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ppAML s/A. rprncA c rc^nt-rsTRADA co an agmxo,
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"P'or' unaninnArol?d\'"''*aiCfovFr b"VotF
''io"i85l7rfb^^F c'enTi"d/bbTc* o'nTn^a^^ a Axtmsao do desconlo do (AuarAiifa nor cont.o) nara os locals mrcados na nlanta corn C-P e 28-A, a
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tir dA 83.84.75, data do certi^icado do instnlarao , ale 37,09.78, data do vsn
clmonto de concnsseo Aasice.
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