T9006 - Boletim Informativo FENASEG - 541/552_1980

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Jjê fííTI.ri'

RESENHA SEMANAL Através de Edital distribuído ao mercado, e divulgado na imprensa, na tima semana de dezembro, a Superintendência de Seguros Privados tornou 1 público a relação das Sociedades Seguradoras autorizadas a operar, ano de 1980, em Seguro DPVAT. Segundo o Edital, a emissão de Bilhetes por empresas seguradoras nao autorizadas a operar naquele ramo, sao considerados de emissão

dulenta. (ver seção da SUSEP) O Diretor de Operações do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Gilber-

2 to Formiga, encaminhou a FENASEG o seguinte telegrama: "Comunicamos que, acolhendo sugestão da FENASEG e consoante entendimentos mantidos com

a

SUSEP, o prazo-limite para entrega da documentação pertinente a aprovação dos Linrie 1980, fica prorrogado, tes Técnicos, para o período de 1 de janeiro a 30 de junho de em caráter excepcional, por trinta dias.

Assim, os atuais Limi imites Técnicos

ficam

vigorando ate 31 de janeiro de 1980, tendo em vista estar em fase final de estudos,[ por este Instituto, critério de fixaçao dos novos Limites Técnicos mínimos". A su-i gestão da FENASEG foi objeto de ofTcio dirigido ao Superintendente da SLSEP e puhl^. cado neste "Boletim Informativo", nç 539.

O

Em reunião do dia 18 de dezembro, o Conselho Nacional de Seguros Privados aprovou duas Resoluções: as de nPs 18 e 19. A primeira da nova reáà

^ ção ao item 31_ das Normas Disci plinares do Seguro Obrigatório de

Danos

Pessoais Causados por VeTculos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT); a segunda es tabelece normas a^respeito da vinculação do contrato de seguro cora o contrato de fT nanciamento de prêmio. Ambas as Resoluções foram divulgadas no "Diário Oficial" õã União de 28 de dezembro, (ver seção do CNSP)

Com__a presença de empresários e autoridades ligadas ao Mercado Segurador,! 4 será realizada hoje, dia 7, na Sala Conselheiro Raul Telles Rudge, noi IRB,^a posse dos representantes das Sociedades Segurado^f ras no Conselho Técnico daquele õrgao. Para o CT foram eleitos os seguintes nomes:r Efetivos:- Jorge do Marco Passos, Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello e Eduardo Bap tista Víanna; Suplentes:- Manoel Augusto de Godoy Bezerra, Adolpho Bertoche Filho e Wilson Araújo Rosa; Conselho Fiscal (Efetivo)-Arthur Autran Franco de Si. A soleni' dade será realizada as 14h 30m.

O Ministério da Fazenda divulgou no "Diário Oficial" da União de 26

dei

R dezembro (Seção I, Parte I, Pag. 19 823) a Portaria np 1009. de 26 de d^ _^zembro, que fixa para o mis de janeiro de 1980: 1) em 4.08^ o acrésciim'ã referente a correção monetária mensal aplicável as Obrigações do Tesouro Nacional -

Tipo Reajustável, tendo em vista o coeficiente estabelecido pela Secretaria de Pla nejamento da Presidência da República, de acordo com a Portaria n9 254, de 18 de de zeíribro de 1979; 2)^em Cr$ 487,83 o valor de cada ORTN-Tipo Reajustável, tendo enil vista o citado acréscimo. A FENASEG e o Sindicato das Empresas de Segurps do Rio de Janeiro, corauni

0 cam a suas associadas e ao público em geral que, a partir de 12 de ja~l

neiro, os seus Tels. 224-2078, 242-5039, 242-6386 e 252-7247 serão subs-| tituTdos pelos Tels. 240-2299 (n9 chave) e três adicionais: 240-2300, 240-2301 ej 240-2302, consecutivos e bidirecionais. Se a ligação pretendida e solicitada pelo número..chave estiver ocupada, dispensara nova discagem porque, automaticamente, se rá transferida para os números adicionais subsequentes.

tO-


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Noticiário das Seguradoras

COMPANHIA ILHÉUS DE SEGUROS.- A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 28 de novembro (Seção I, Parte II, Pig. 6 597) a Portaria n9 314, de 19 de novembro, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Companhia Ilhéus de Seguros, com sede no Rio de Ja -

neiro, objeto de deliberação de seus acionistas em Assembléias-Gerais Extraordi

nárias realizadas em 24 de setent)ro e 31 de outubro. Dentre as alterações, con^ tam as seguintes: l)Mudança da denominação social para HANNOVER-INTERNACIONAL DE SEGUROS S.A.; 2)Transferência de sua sede da cidade do Rio de Janeiro para a ci dade de São Paulo; 3) Aumento de seu capital social de Cr$ 33 milhões para Cr$ 111 milhões 862 mil .262, mediante subscrição em dinheiro. Na mesma edição do DOU foram publicados o Estatuto e as Atas das AGEs da sociedade seguradora.

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COMPANHIA COLINA DE SEGUROS.-

Através deste "Boletim Infor

mativo", a Companhia Colina de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, informa

o

mercado que teve seu serviço de Telex ativado nas seguintes praças: Rio de Janei ro - 21 30956-Hina-BR; Salvador- 7n406-Hina-BR; Belo Horizonte- 31 2383-Hina-BR.

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COMPANHIA SOL DE SEGUROS.-

Em Assemblüa-Geral Extraordiná

ria, realizada em 26 de novembro, os acionistas da Companhia Sol de Seguros, com

sede em São Paulo, aprovaram a introdução de diversas alterações no Estatuto da empresa, dentre as quais a transferencia de sua sede para a cidade do Rio de Ja

neiro. A deliberação dos acionistas foi homologada pela Superintendência de Se guros Privados por meio da Portaria n9 328, de 13 de dezembro. No "Diári.o_OfÍciaT

da União de 17 de dezonbro (Seção I, PartelI, Pãgs.7172/173), foram publicados o Estatuto e a Ata da AGE, da empresa seguradora, bem como a Portaria da SUSEP. X

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PORTO, NAZARETH S.A. -

Por intermédio deste "Boletim Infor

mativo". Porto. Nazareth S.A. - Corretores de Seguros comunica ao mercado que transferiu seus escritórios da Av. 13 de Maio, 45 - 12f andar para a Av. Nilo Pe çanha, 11 - 109 andar, Gr, 1 004.

BI.541*Pág.01*07.01.80


Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL

VBaSÕBS RECEWTES VO TRIBUNAL - 11 *

Do no6Áo coA^e^pondente, e^pe-da-

tízado m oÁ^uyitoò juAZdicjOò.

UM PROGRAMA POLÍTICO

"Mocó cLdíantz, sugedu-^e, que, há um pAiOQhjma poTZtl

cxj e que, nõò dtveAZamcxò te,vã-to m c.on&T,deAaj:;Ro.

A potltica e quz a -cn^-êaçõí) tem de,

4eA contida, e aò vÍJUmaò dcvcdam ajudoA. a contc-ia otAaveÁ dc uma pAcgKe&òtva kc~ duçRo no vatoA, AexjJi da indentzação concedida.

NoÁ não peAcebemo^i neyihum tAoço de aprovação peZoò tAibunaiò do deveA de ZeooA em conta tal pAogAama político. A toJie^^a continua a òca a de calculoA uma òoma que AepAe&ente uma Aazoãvel indenização. Se oò vZtimoÁ tiveAem de ^e ae&ignaA a uma Aedução de Áua& indenizações a ^im de coviteJi a inalação, es

te e um tipo de pAogAoma político que 4Ó 6en,ã alcançado ataaves de legislação etpecl iica.

Wo4 observamos que, quando a Comissão Peal para Pe^ ponsabilidade de Indenização por Danos Pessoais considerou se deveria kaver uma le gislação impondo um teto para as indenizações não pecuniárias, os seus membros se di vidiram quanto ao assunto. Metade da Comissão era {,avorãvel a um limite máximo, me tade era contra. Logo, a opinião sobre este programa político e variãvel. A próxima etapa que cabe considerar, na apelação de

indenizações, e que o prêmio de 24.000 libras por cuidados iuturos, assistência na manutenção da casa e os cuidados eventuais prestados por en^^ermeira era alto dmais„. O juiz não excluiu a possibilidade de casamento; mas, segundo nosso ponto-de-vista , considerou-o improvável. Ele considerou os modos alternativos e rejeitou uma aborda

gm puramente comercial. Em nossa opinião, ele chegou a uma conclusão justa, e sua decisão de conceder um capital sobre um custo de base de 2.000 libras hão esta sujei ta ã uma critica valcda. MULTIPLICADOR ALTO DEMAIS

Os ap2lant.es criticaram o multiplicador de 12, que

o sábio juiz aplicou. Õ magistrado considerou que a mãe do autor .iria continuar

i ü

a

B7.541-Pãq.01=07.01.10


ü

ciudoJL deZa — da data da auxUIncÃa atl oò pxoxt/noò t^h anoé — e tndüjJua oò cutó)4 do. taZ cuidado no ttem combtnado dc 10,000 ítbàãò.

PoAtanto, o montante do

capitaZ

d2ÁtZnado a cuidadoò ^utuAcò, que o juiz estava caZcuZayidOf òeAta aproveitado peZo autor durante treò^ anoò, anteó de eZe goÁtaA quaZquer parte do meámo. Em segundo Zu gar, como o autor, tinha o rtòco de caZcuío de vtda reduztdo, — òerZa 60Í do

normaZ

òe e/e tivei>.iie pouca òorte e 90% ^e a ttvehhe —, o muZtZpLicador era aZto dmaZt,. O

juiz afirmou que, anteò de conceder o deí>conto peZo^ cuidadoò da mãe, durante oò pr^ ximoA três ano^, conòtderou um muítZptZcador de 75 como correto. Mão encontramos sentido em nenhuma' dessas criticas. A redução do muZtipticador de 15 para 11 permt-

Hu um desconto aprop)riado ao adiamento do tnstante em que começariam as projetadas,

despesas

* i:n muZtipiZcador de 15 anos para um jovem

de 20

anos era apropriado inteiramente p iia seu cÕZcuZo de vtda. Em nossa optntão, e enga noso tnterpretar a evidencia como mostra de uma probabtZtdade de que eZe vtvera 75%

de um cãZculo de vtda normal, com zsuZtante da redução do muZttpticador cm 251." Mew Lau) JournaZ, 22.3.79. posT ornce i/et^sus kâmpshire couT/ry coumcjl

Vano a um cabo

Em HompifiÍAG., uma estrada iot tnandada.

KZguns

trabaZkadores tentaram retirar a agua. H,, um deZes, cravou um (^orçado no chão

e

apanhou um pedaço de porceZana, mostrando que havia batido num conduto que protegia cabo tetegrã^ico. Em seguida, in{^ormou o Serviço de Corretos, o qaaZ envtou al guns de seus empregados a ^ de que descobrissem por onde passavam os cabos.

disseram a. H. que os cabos passavam por baixo da rodovia; eZe {^inçou uma

EZes

alavanca

^nm canteiro verde, a cerca de tres pies do local em que haviam dito que estavam

os

eabos. Ao ^azer isso, atingiu um cabo e o danificou. O Serviço de Correios reivindicou 71S.60 Itbras

do

(Conselho, baseando-se no "TeZegraph ÂcX" 1è7ê; paragraf^o 8, o qual estabeZecta: "Q^uando quaisquer empretteÃras, sociedades ou pes

soas, por si prdprtos ou por seus representantes, destruirem ou dani^carem quais9aer linhas telegrã^icas da Viretoria Geral dos Corretos, tais empretteÁras, socteda ou pessoas devem não apenas pagar ã Vtretoria Geral dos Corretos taU despesas

i^e houver] mas tambm, se a comunicação teZegrãf^ca {^or -int.errompida, por negltgenou pTopositalmente, serem obrigados a pagar uma multa que não excedera de 20 Itpor dia, duravite o tempo em que tal interrupção cofittyuuar."

BI.54U?ãg.02-07.01.80


Os réus admitiriam sua responsabilidade, de acordo com a apólice, e a única questão entre as duas partes era quanto ao valor da reivin o ConòeXho oAgmtyvtou que, o dano fiauói ò^do causado

dicação.

peZo^ pÃjopiioò ejnpn.e,gado^ doó c.oAAe^o^, ^ae cAZentoAom mal a H. òob^z a poòlção doé cabo6, ÕÁ QonMÁJOJt, InòÁJitUum quz o dano kavla òldo caa&ado jpo^ H, Vtcldiu-òe, quí o Con&elko ÁQAla julgado. Õ ^iíu, de, acordo com o paÁãgAaío S, podeAla, como motivo de. dejeta, contvi com ^atoò que Indi

CUSTO VA RESTAURAÇÃO

contra

Ambas as partes instaurm processo, sob o fundamen to de que o valor da reivindicação deveria basear-se no custo de restauração.da imó vel. Os reus pagaram aos autores 117.585 libras; mas, em 22 de maio de 1973, acer tou-se a dfra do pa^gamento em 163.000 libras, e os autores reivindicaram o resto.

ele. Wo caso presente, o Conselho tinha não apenas uma valida reclamação em contra rio, mas também uma defesa valida para a reivindicação. [Postmaster General versas Corporatlon aj Liverpool [1925] AC 5S7, considerado] - Mckj iao Journal, S.3,79.

Os réus argumentaram que os honorários profissio nais e as cláusulas das exigências das autoridades governamentais, na apólice, toma

cassem que, se ele tAouxesse uma AjeclamaqRo em contAÓAÍo, teAla doieito a nzcjupeJioJi dos cohAelos tantíLS Indenizações poA negligencia quanto a soma reivindicada

ram as deduções não pagavels, enquanto não incorressem na restauração do imóvel. Eles argumentaram ainda que a quantia ja paga representava mais do que o valor do da no, e a quantua da indenização era a diferença entre o valor, no mercado, da proprle_

VrmAõ W TRIBUMAl SÜPERIOR VE JUSTIÇA

Pleasurama Ltd. versas Sun Altiance and iondon ínsu

dade segurada, imediatamente ayites do incêndio, e seu valor logo após ocorrido o si nistro.

rance Ltd. í Reivindicação de acordo com uma apólice de seguro Incêndio).

Em 23 de novembro de 19 72, o Imóvel do âulor, um sa

lão de bebidas na Escócia, ^ol grandemente dani^cado pelo íogo. Wa época do Incen-* dlo, o Imóvel estava segurado com uma apólice coletiva, {^elta em 25 de julho do mes mo ano e da qual os réus eram os principais seguradores.

Os autores argumentaram que os reus não estavam ha

bilitados para propor um novo padrão de indenizações, mas se a nova base alegada es

tava correta, os valores do imóvel, antes e depois do inclndio, eram de 150.000 li

bras, e 2.000 libras, o do dano, portanto, era de 148.000 libras, e o pagamento insu ficiehte era de 30.415 libras.

O texto da apÓtice, e as cláusulas, a tal ponto per Vecidiu-se que:

tlnentes, estipulavam "inter alia":

"ü<6 seguradores Individualmente concordam... que se... a propriedade segurada,.. ou qualquer parte de tal propriedade ior destruída ou danl^cada por (J) Incêndio... os seguradores pagarão ao segurado o valor do Imó

vel na época do acontecimento, ou o preço de tal dano, ou os seguradores, por opção, restabelecerão tal Imóvel ou qualquer parte dele...

sua

Honorários pro^slonals... os seguros de honorários

se aplicam apenas aos necessariamente incorridos na restauração do Imóvel apÕs destruição ou dano, mas não para ^azer qualquer reivindicação.

( J) Os réus não estavam impedidos de estabelecer um

novo padrão da indenização, vista que não havia acordo concluído entre as partas. E, embora os autores fossem levados a acreditar qaa os pontos da construção não eram os untcos que viriam a ser tomados, seria errado crer que um réu não pudesse ■ levantar uma outra justificativa. Ao mesmo tempo, não havia nenhum aspecto neste caso que o distinguisse dos fatos comuns, e, na ausência de tal aspecto especial, os reus não estavam impedidos de estabelecer um novo apelo.

sua

Exigências das autoridades... Oseguro... se amplia

[2] õ padrão inicial do valor da indenização, den -

tro da apólice, era o custo da restauração. Hão havia nenhum fato especial que jus tificasse o afastamento deste padrão.

para Incluir tal custo adicional de restauração do imóvel destruído ou danificado... que pode ser suscitado somente devido a necessidade de estar de acordo com os regula

mentos de construção ou outros... desde que (/) a quantia recobrãvel não inclua ... (6) o custo adicional que teria sido exigido para restaurar o imóvel danificado ou

destruído, a fim de que ficasse igual, a quando era novo... {2] o trabalho de restau ração deve ser iniciado e terminado com razoável rapidez,.

(3) Os termos da cláusula sobre as exigências

(xatoridades governamentais eram claros e Ir^pediam que tais custos fossem recobrãvels, a menos que o imóvel viesse a ser reconstruído, e os custos fossem realment.e feltoa

a segunda cl.ausuta era baíitante especifica quanto ao fato dc que o trabalho de res taaração devesse ser iniciado e terminado dentro de um período especifico, indicando, portanto, que os custos deviccm ser. reais, e não estimativos. Mctó o custo,

anuir as exigências ^ mo fazia parte da estrutura danificada; e a reivindicação BI.54UPãg,03-07.OK$ô

das

para

do

Bl.541 =?ãiQ.04-õ7.01.8'0


ímpticlto na apÓllce, estabelecendo que,., no caso de os réus exercerem a opção de con aiutoA., com KnlaqRo a eAta dedução, íoZ mal sucedida.

serto, tomariam cuidado para assegurar que os onsertos fossem executados dentro de prazo razoavel. O carro esteve fora de uso du ante 40 semanas, e jã que o prazo ra

{4] -A cZãuòula relativa a konoAÔJiíoò pAo^iòòloyuLU não continha qualqucK Jjtm 6obfLC o InZcío e a conclusão do Viabalho de ^eòtau/iojção).

zoável para o conserto do veiculo teria sido o de oito semanas, os réus haviam que -

brado o contrato de acordo com o termo Implícito na apÓllce. O autor

reivindicou

não havia distinção entAe os honoAÕAios e outxos custos de constnuqão, E, a iim de excluZ-los, teAlam sido necessoAlos teAmos cIoaos, As palavhas usadas não eAom su~ ilclentmeyvte Inteligíveis, e o uso das palavAos "necessoAlamente IncoAAldos" não

Indenizações por falta de uso do carro desde a data do Incêndio ate que o tivesse de volta:\consertado, e ainda pelos custos Incorridos para recobrar o carro.

pa/iecla sen de^ gAonde significação, na medida e/n que eoam tenmos que descreviam o tipo de custo, e não a limitação por evento. Os autores estavam no direito de recu penar a soma de 15. 2.2$,02 libras. - [ 1979] í_ Llogd^s Hcsp. 5S9.

Os reus negaram que houvesse um tal termo Imptccito na apóllcji, argumentando, que, em qualquer caso, eles não eram responsáveis perante o

ESCÜCIA — VAVJVSO^ t/EKSÜ^ GUAmASi ROVAi lEXCHAUGE ASSUmiCb

autor da açcw por qualquer falta de uso decorrente de um dano acidental ao vesculo. O Xerife Principal decidiu que a cláusula de exce ções cQbria a Isenção da negligência do réu. E aplicou as leis estabelecidas nos

(Reivindicação de acordo com ma apólice de seguro de automóveis]

casos, em favor do autor.

O autor da ação fez o seguro de seu carro com

os

réus, numa apólice de seguros abrangente, cujas cláusulas principais estipulavam ,

Na apelação dos réus, Lord Tkomon e iord Robert -

San decidiram que [/) a apólice de seguros foi planejada e Impressa pelos réus. E se

"Inter alia" •*

houvesse qualquer ambigüidade, a Interpretação tinha de ser "contra proferentem". Alínea 1 [a]: Danos Acidentais.

No caso de

perda

(2] A apólice não estava envolvida com quebra

de

ou dano ao veiculo... devido a um motivo não especificado nas alíneas 1 {b].ou {c), e não excetuado de outro modo, a companhia Indenizara o segurado contra tal dano ou

contrato, ja que os riscos segurados foram definidos em pares. 1 (a] (b) e ic] e

perda.

cláusula de exceções lònltava e qualificava a Indenização contra tais riscos; a fal ta de uso, normal durante o conserto do carro, seria excluída, porque a dausula de ... Conserto. A companhia pode, por sua prápria

a

exceções lunitava a indenização no rÁSco, mas a perda de uso devido ã quebra de con

trato não estava coberta pela cláusula de exceções; e a apólice não tratava de que

opção, consertar... o veiculo...

bra de contrato. Exceções ãs alíneas lia] [6) e (c) -* A

^

companhia

nao serã responsável por [a] deterioração causada pelo uso, avarca mecãncca ou elé

i3] A apólice fora o motivo para a quebra de contra

to, a partir do qual o autor moveu a ação, ja que a quebra havia sido causada

trica, panes ou quebras...

pela

n^anelAa como os reus tentarajn cumprir sua obrigação contratual de consertar o veicu Em 2S de julho de 1976, o autor, apÕs ter ó carro

consertado, conduzlu-o a sua casa, onde ele pegou fogo. O Incêndio foi dominado pe los bombeiros, e o carro foi rebocado para uma oficina mecãmca. Eol preenchido um formulário de reivindicação, no Interesse do autor, sendo enviado aos réus em 29 de julho de 1976.

lo; mas a apólice era, por outro lado, irrelevante para a reivindicação do autor. (4] A cláusula de exceções não era, na realidade ,

orna clausula de exceções ou isenções, ãs quais se apticassem as leis estabelecidas '^os casos citados pelo Xerife. Principal.

Os rêus optaram por consertar o carro, e este foi

transportado para Tamorth (Inglaterra], sendo finalmente consertado. O autor reto mou a posse do carro consertado, em abril de 19 77.

(5) Mesmo se essas leis se aplicassem ao réu,

não

-^-^oíam lograr exlto, uma vez que "falta de uso", na cláusula de exceções, poderia ba^^ear-se em outro motivo que não a quebra de coyvtrato ou a, negligência dos reus, Isto ^ frita de uso enquanto o veiculo estava sendo consertado, e surgindo diretamente

TEMPO RAI0Á\/EL PARA O CONSERTO

^

segurado. - [1979] 1 Uoç/d's Rep. 406. * (TRAVUZíVO de THE POST magazine and mURANCE MONITOR - 2. $.79}

O autor moveu uma ação, no Tribunal do Kenfe, em

M>erdíLen, alegando que os réus haviam quebrado o contrato, ja que existia um termo m.541=PãQ.0S-07.01.$0

^ E I N A L~

BI.541=Pãg.06=07.01.80


ATOS

DO

PODER

Decreto-lei n,* 1.729 • 'd® 17

EXECUTIVO dezeitfcro

''®'' 3.

Altera a tabela do impos to incidente na fonte sobre ren

dimentos do trabalho não-assa-

lariado, e dá outras providên cias.

O Presidente da Repúbl ica, no uso da atribuição que lhe confere o art. 55, nÇ II, da Constituição, DECRETA :

Art. 19 As importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a pessoas físicas a título de comissões, cor retagens, gratificações, honorários, direitos autoraJ.s e de re

muneração por quaisquer outros serviços prestados,

bem como os

rendimentos pagos ou creditados a vendedores, viajantes comer ciais, corretores ou representantes comerciais autônomos, sem

vínculo empregatício com a fonte pagadora, ficam sujeitas â re

tenção do imposto de renda na fonte, como antecipação, mediante aplicação de alíquotas progressivas Indicadas na seguinte

tabe

Ia: CLASSE RENDIMENTOS DE

ALlOUOTA

MENSAIS

'Cr$ 1,00)

RENDA

(%)

1

1

1

Até

1

,

Isento

J De

5.001

a

10.600 '

De

10.601

a

21.200

8%

' De 21.201

a

31.600 '

10%

De

31.601

a

52.800

15%

De

52.801

a

79.200 1

20%

: a 105.600

25%

105.600 '

30%

3 4

5.000

6

6%

1 1

-

S

De 79.201

i

Ac ima

de

1

Parágrafo Onico.

Ficam, também sujeitos ao impôs

to de renda na fonte, como antecipação., com base na tabela cons

tante deste artigo, os rendimentos atribuídos aos dirigentes

e

administradores de pessoa jurídica, a título de gratificação ou participações no resultado, pagos ou creditados a partir de

19

de janeiro de 1980.

Art. 29

Este Decreto-lei entrará em vigor na da

ta de sua publicação, aplicando-se aos rendimentos auferidos

a

partir de 19 de janeiro de 1980, revogadas as disposições em con trário.

Brasília, 17

de

dezembro

de

1979; 1589

da

Independência e 919 da República. JOÁO FIGUEIREDO KaWos RischbieCer

BI.541*Pág.0l*07.01 .80


n.» 1 730 , de 17 de OUtubrO

de 1979.

Altera a legislação do imposto sobre renda das pessoas jurídicas e dã provi dinci as.

a

outras

d

o

Presidente

da

República, no

que lhe confere o artigo 55, Item II,

da

de cre ta

ÇÒ65 ho

wp ç

19

Cr

A

Pas

São procedidas as seguintes altera^

9-iei nÇ 1 .598, de 26 de dezembro de 1977:

^ Parigrafos 19, 29 e 39 do artigo 19 ^r com a seguinte redação: § 19 - Aplicam-se ao lucro da exploração: ho . de que tratam 34os daartigos A-239, de isenções 27 de junho de 1963; Lei

'56°

13 n9

H

nO outubro de 1968; 23 do Decreto-lei çjç M de agosto de 1969; 19- do -- Decreto-lei .V. n9 1 328,

tp,

'julho de 1977;

do "laio de 1 974; e 19 e 29 do Decreto-lei nQ 1 564 ,

1 ^^

Q

b) a redução da alíquota do imposto

de

que

IJ5.508, da Leide n911 4.239 . de 27 de junho de de outubro de 1958' e 22 Cr«^.

P-lei n9 756, de 11 de agosto de 1969; c) a isenção de que trata o artigo 80 do Oen9 221 ,

de 2^ i^e fevereiro de 1 967;

39

^

os artigos reto-lei n9 1 . 191 , de 5"® 27 de outubro de 1971 ;

29 e

àrtVanl

^^^0 de °97^ dç

alíquota do imposto de que

Decreto-lei n9 1.439. de 30

à

Cs

exclusão do lucro

corres-

: "i^ciLivaaas explorai innnii7aHa?^ ^ ce n t i v a d as ee aa exploração de at2_ a aplicar. 1 ucro macias sera determinado mediante da__exploração referido neste a

D,^^Qb

arti go,

.

igual a relação, no mes-íno período. entre a F

r

IwUVJj

CMVlÇ

w

q u^da de vendas nas exportações incentivadas,ou 11qu1 d a oriund a das vendas correspondentes ãs

monopolizadas, e o total da receita líquida de

pessoa j urídi ca.

1^90

§ 39 - O valor do imposto que deixar de.

•m

irtude das isenções e reduções de que tratam

bcs

ser as

^ ^, c e e do § 19 não poderá «ser distribuído aos ?■ J Uí jHUç consTituira reserva de capital da pessoa jurídi-

^

ao

Omente poderá ser utilizada para absorção de pre ^ a umento do capital social ."';

ar^. 9q

n - E acrescentado o seguinte parágrafo

69

9o 23

Cei no 5%Õ8° Jui,^â^lern9'756 »e1o a dê -- --a-

^9o 'âri-

11 ^=

uccreco-iei

Previsto no arti^^^8, el/íí'^ 29 do ITV.slT. n9

1 .564

di

l' ^cra? apurado apurado com com bsco base no no ,•imposto de

renda,

exploração, referido neste ar

i •

te

Ção 'ÍQ S

s

I I 1

° artigo 25 passa a vigorar com a seguin

^ando revogados seus parágrafos:

contrapartidas Postas Q,, ^desagio de^que trata o artigo 20da nãoamortização serão com

° «^9^33"";'°

°

'•«^''vaclo o dt"

BI.541*Pãg.02*07.01.80


IV - o parigrafo 29 do artigo 32 passa a vigo rar com a seguinte redação:

~

para absorver superveniincias passivas

ou insuficiências

ativas.";

lucro liquido do exerçft^io, OHf^quer seráde adicionada paracaso. efeito determinar aoo lucro real , a provisão para perda de participação societã ria na parte que corresponder ao ágio de que trata o artT g o 2 O . ";

V - O item II do artigo 33 passa

a

IX - São revogados os parágrafos 69 e 89 do ar

tigo 64, renumerado como parágrafo 69 o atual parágrafo 79, passando o parágrafo 59 a vigorar com a seguinte redação:

vigorar

. § 59 -_0 do Conselho Monetário pode au tonzar a compensação prejuízo de uma Nacional pessoa jurídica com o lucro real de outra, do mesmo grupo ou sob controle comum, quando a medida atender a interesses de segurança

com a seguinte redação, ficando revogado seu atual item III : "II - ágio ou desãgio na aquisição do inves

timento, ainda que tenha sido amortizado na lucro rea1 .";

VI - O artigo 35

e parágrafo 19

e fortalecimento da empresa nacional.".

escrituração

cgjrercial do contribuinte, excluídos os computados, nos e xercicios financeiros de 1979 e 1980, na determinação dõ passam a vi

gorar com a seguinte redação:

e

Art. 29 No exercício financeiro em que a pessoa jurídica deixar de apresentar declaração de rendimentos com base no lucro real . o saldo do lucro inf1acionário a tribu

tar sira adicionado, integralmente, ao lucro presumido ou arbi trado.

"Art. 35 - A contrapartida do aumento de va

lor de bens do ativo permanente, em virtude de nova

Art. 39

ava-

Na determinação do lucro real somen

liaçao baseada em laudo nos termos do artigo 89 da Lei n9 6.404, de 15 de dezembro de 1975, não será computada no

te serão dedutíveis as provisões expressamente autorizadas

lucro real enquanto mantida em conta de reserva de reava-

legislação tributária.

pela

1 1açao.

§ 19 - O valor da reserva sera computado

na

determinação do lucro real :

a) no perTodo-base em que a reserva for uti

lizada para aumento do capital social , no montante capita 11zado ;

Art. 49

O contribuinte poderá

deduzir

como

custo ou despesa operacional, em cada exercício social , importan cia destinada a constituir provisão para pagamento de remunera ção correspondente a ferias de seus empregados.

-

b) em cada período-base, no montante do au mento dró valor dos bens reaval iados que tenha sido reali

§ 19

O limite do saldo da provisão será de

terminado com base na remuneração mensal do empregado e no núme

zado no período, inclusive mediante;

ro de dias de férias a que já tiver direito na época do balanço.

al ienação, sob qualquer forma;

depreciação, amortização ou exaustão;

§ 29

As importâncias pagas serão debitadas I

provisão, até o limite do valor provisionado .

baixa por perecimento;

transferência do ativo permanente para

o ativo circulante ou realizável a longo prazo."-

Art. 59 O contribuinte poderá deduzir, como

VII - O parágrafo único do artigo 35 passa a vi gorar com a seguinte redação: "Parágrafo único - O valor da reserva devera ser computado na determinação do lucro real :

a) na alienação ou l iquidação da

custo ou despesa operacional, a provisão formada, por ocasiSo do balanço, para pagamento de gratificações a empregados, desde que nao exceda o limite anual legal de dedutib11idade.

participa-

val^jr^s mobi liários, pelo

Parágrafo único. A dedução i condicionada

a

montante

que as gratificações provisionadas sejam pagas até a data pre

b) quando a reserva for utilizada para aumen

vista para entrega da declaração de rendimentos que tiver por ba

çao societari a ou dos realizado;

to do capital social , pela importância capitalizada;

se o balanço em que a provisão foi formada.

c) em cada período-base, em montante_fgual a parte dos lucros, dividendos, juros ou participações rece

bidos pelo contribuinte, que corresponder a participação ou aos valores mobil iários adquiridos com o aumento do va

O limite máximo das deduções, estabe

~

rá calculado sobre a receita líquida das vendas do produto fabr^

no

cado ou vendido.

lordos bens do ativo; ou

d) proporcionalmente ao valor realizado,

Art. 69

lecido no artigo 12 da Lei n9 4.131 , de 3 de setembro de 1 962 ,sê

perTodo-base em que a pessoa jurídica que houver recebido os bens reavaliados realizar o valor dos bens , na forma do

§ 19, letra b, do artigo 35, ou com eles integralizar capita) de outra pessoa jurídica.";

VII I - O parágrafo 29 do artigo 38 passa a vigo 29 - As subvenções para investimento,

go , será tributado na pes soa^ ji|irí d i ca que absorver seu

impostos

patri

in

ro correspondente ao período-base da sociedade cindida.

concedi

das como estímulo ã implantação ou expansão de empreendi mentos econômicos, e as doaçoes, feitas pelo Poder Públi

co, não serão computadas na determinação

Nos casos de cisão parcial ou total,

mônio, proporcionalmente a essa absorção, no exercício financei

rar com a seguinte redação;

clusive mediante isenção ou redução de

Art. 79

o lucro líquido apurado no período ou períodos-ba se da sociedade cindida, cujo imposto, na data da cisão, ainda não tiver sido pa

do

lucro real ,

desde que :

Paragrafo único.

O Secretário da Receita Fe

deral poderá baixar atos necessários ã apl icação do disposto nes te artigo.

a ; registradas como reserva de

capital , que

somente poderá ser uti lizada para absorver prejuízos ou ser incorporada ao capital social , observado o disposto b; feitas em cumprimento de cbcgação de ga rantir a exatidão do balanço do ront.ribuint

Art. 89

O disposto nas alterações I e I I

de

que trata o artigo 19 e nos artigos 29 a 79 será aplicável a par

nos §§ 39 e 40 do artigo 19; ou

e i.ti l i .'adas

tir do período-base relativo ao exercício financeiro de 1980, e o disposto nas alterações I II a IX do artigo iç, a partir do pe ríodo-base relativo ao exercício financeiro de 1981 ,

BI.541 *Pig.03*07.01 .80 BI.54]*Pag.Q4*07.01.8Q

Jl


'.rz^wm

-''t-

no, espec^almente o

Rev:,gaTi-:. e

e^i ;,;rtrã-

29 do òrtigo :9 do Dece^o-lei r.o ; 595

de 26 06 aeoemDro de 1977,

Brasíl ia, err. 17

cie dezemtro ae "979 ; IBdO da

Independinciã e 919 da ReDuBl ica.

JOÃO FKiUEIKKDO Kar 05 Rischbieter Dtifin: .Verío

MINISTÉRIO DA FAZENDA REPRODUZIDO 00 DIARIO OFICIAL DA UNIÃO DE 17.12.79 - SEÇAO

GABINETE DO MINISTRO =»o'laria n-

iOi3 . ae 27 r.s

SEÇÃO I'- PARTE I - Pigs. 17 137/139

ca ■í979

dezembro

Dispõe sobre a correção monetária das sociedades seguradoras e com panhias de capitalizaçao■

R/BNH N? 27/79

resolução

Admite

o

Seguro de Garantia

O

Ministro

de

Estado

da

FAZENDA, no uso das atribuições que ihe confere o § 39 do arti go 39 do Decreto-lei n9 1.598, de 26 de dezembro de 1977,

de Obriaações Contratuais em RESOLVE

operações do SFH.

:

I - Os valores mcbi1iãrios adquiri

A DIRETORIA DO BANCO NACIONAL DA HABITAÇAO, COITiO executora da orientação emanada do CONSELHO DE AlDMINISTRAÇAO e no uso de suas atribuições estatutárias, em reunião realiza

dos pelas sociedades seguradoras e companhias de

le

gislação especial aplicá-zel, não se submeter 3 correção monetá ria prevista no artigo 39 dc Decreto-lei nÇ

da em 19 de novembro de 1979,

capitalização

para cobertura de suas reservas técnicas, oor exigência da de 1977,

in

dependentemente do prazo de permanência na ativo 'ia tossoa

lurl

dica. RESOLVE :

II

1 - Os contratos de empreitada global relativos empreendimentos financiados com recursos do Sistema

a

Pinancei'

SC aplica

- 0 ÒLspostc r.

arteriv^r nao

investinentcs relevintes c iní".jentrs em s.-oieda-

des coligadas ou controladas.

ro da Habitação - SFH admitirão, em substituição às cauções e retenções usualmente estabelecidas para garantia do fiel

primento das obrigações assiimidas pela emoreiteira,

cum

a adoção

de Seguro de Garantia de Obriaações Contratuais, que dê cober

III - \ .aplicação das disposições des

th Portaria não poderá implicar alteração de resultado dc exerc í c 10 ant erior. KARLüS

RISCHBILTER

tura àquela obrigação do construtor. 2 - A apólice de seguro acima mencionada devera ser submetida a orêvio exame e aorovacão pelo Banco '•Jacional

da

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIÃO D SEÇÃO I - P.ARTE I - Pig. 20 021 '

28. 12.79

-

Habitação - BNH, e a emnresa construtora a cadastramento pelo Instituto de P<='Sseauros dn '^rasll - IFB.

3 - A presente revcoandc as

disoosicÕes

-ijrin >=ntra em "iccr -psta data, em

contrário.

'*.:ineiro,

1 *9 de 'lovembro de 1979 .

PresAdente

(REPRODUZion nn ni .ÃRio oficial da uniac uf SECAO I - PARTE : ;

- P".UJ -

4

12,79

-

7 369 7

BI .541*Pag.05*07.01 BI.541*Paq.06*07.01 .80

-.ti'-—'■Ji

.. 'i, _ iíL.rii.


Eusn

Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

■q-So-Co'!' EDITAL

Na forma do disposto no subitem 30.1

Normas Disciplinadoras do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais

das

Causa

dos por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT), anexas a Reso luçio n9 OI5 de 03 de outubro de 1975, com a nova redação dada pela Resolução n9 0*4, de 06 de março de 1979 , do Conselho Nacional de Seguros Privados, torno publico que estão autorizadas a operar, no ano de 1980, em Seguros de Danos Pessoais Causados por Veículos Auto

motores de Via Terrestre

— DPVAT, as seguintes Sociedades Segurado

ras :

Companhia ADRIATICA_de Seguros AJAX Companhia Nacional de Seguros Companhia de Seguros ALIANÇA DA BAHIA Companhia de Seguros ALIANÇA BRASILEIRA ALLIANZ-ULTRAMAR Companhia Brasileira de Seguros

ALVORADA Companhia Nacional de Seguros Gerais AMÉRICA LATINA Companhia de Seguros

Companhia de Seguros AMÉRICA DO SUL YASUDA AMERICAN HOME Assurance Company

Companhia ANGLO AMERICANA de Seguros Gerais ARGOS Companhia de Seguros ATLÂNTICA Companhia Nacional de Seguros

AUXILIAR Seguradora S.A. BALOISE-ATLÂNTICA Companhia Brasileira de Seguros BAMERINDUS Companhia de Seguros

Companhia

BANDEIRANTE

de Seguros Gerais

BANESTES Seguros S.A.

BANORTE Seguradora S.A. BEMGE Companhia de Seguros

BI.541*Pãg.01*07.01.80


J

BOAVISTA Companhia de Seguros de Vida e Acidentes BRASIL Companhia de Seguros Gerais CAPEMI Seguradora S.A. - CAPESA

Companhia COLINA de Seguros COMMERpiAL UNION DO BRASIL Seguradora S.A.

CONCÓRDIA Companhia de Seguros Companhia de Seguros CRUZEIRO DO SUL

Companhia EXCEL^IOR de Seguros

FARROUPILHA Companhia Nacional de Seguros FEDERAL de Seguros S.A.

FORTALEZA Companhia Nacional de Seguros

GENERALI DO BRASIL Companhia Nacional de Seguros HANNOVER-INTERNACIONAL de Seguros S.A, The HOME Insurance Company HOME SEGURADORA BRASILEIRA S.A.

A INCONFIDÊNCIA Companhia Nacional de Seguros Gerais INDIANA Companhia de Seguros Gerais

Seguradora INDUSTRIAL E MERCANTIL S.A.

INTERAMERICANA, Companhia de Seguros Gerais Companhia de Seguros INTER-ATLANTICO Companhia INTERNACIONAL de Seguros Companhia Nacional de Seguros IPIRANGA ITATIAIA Companhia de Seguros ITAO Seguradora S.A.

ITAO WINTERTHUR Seguradora S.A. The LONDON Assurance

LLOYD INDUSTRIAL SUL AMERICANO - Cia. de Seguros A MARÍTIMA Companhia de Seguros Gerais MAUA Companhia de Seguros Gerais Companhia de Seguros MINAS-BRASIL Companhia de Seguros MONARCA

Seguradora Brasileira MOTOR UNION AMERICANA S.A. NACIONAL Companhia de Seguros

NOVO HAMBURGO Companhia de Seguros Gerais PANAMERICANA de Seguros S.A,

PARANA Cia. de Seguros GERMANO-BRASILEIRA

pAtria Companhia Brasileira de Seguros Gerais Companhia PATRIMONIAL de Seguros Gerais

BI.541 *Pâg.02*07.01.80


^9/ •

Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-CNSP

Companhia PAULISTA de Seguros Cia, de Seguros Marítimos e Terrestres PHENIX DE PORTO. ALEGRE PORTO SEGURO Companhia de Seguros Gerais CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

Companhia PIRATININGA de Seguros Gerais

RESOLUÇÃO CNSP N9 18/79

Coàpanhia de Seguros PREVIDÊNCIA DO SUL PRUDENTIAL-ATLÂNTICA Companhia Brasileira de Seguros

O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),

termos do que dispõem os artigos 27 e 30 de seu

Companhia REAL BRASILEIRA de Seguros

nos

0^

Regimento In*

terno e o que consta do processo CNSP-034/76-E,

REAL Seguradora S.A.

RESOLVE:

Companhia RENASCENÇA de Seguros SANTA CRUZ Companhia de Seguros Gerais

1. Dar nova redação ao item 31 das Normas DiscipliJ^âdoras do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Autcmotores de Via Terrestre-DPVAT, aprovadas pela Re solução CNSP nÇ 1, de 03.10,75, cOTo segue: ~

SASSE Companhia Nacional de Seguros Gerais

da Sociedade Seguradora, relativa âs operações de seguro a que

SAO PAULO Companhia Nacional de Seguros

cio, ao percentual de 25% (vinte e cinco por cento) do respec

Companhia de SEGUROS DA BAHIA

cício anterior".

SKANDIA-BOAVISTA Companhia Brasileira de Seguros

SUSEP-competência para alterar, no decorrer do exercício,© per centual a que se refere o item precedente, cora objetivo de me lhor ajustar o limite fixado à capacidade operacional do merca

Companhia de Seguros RIO BRANCO

"31 - A receita de prêmios brutos diretos de ca se referem as presentes Normas, corresponderá, em cada exercí

Companhia

SUL AMÉRICA

SOL

tivo Ativo Liquido, apurado pela SüSEP em 31 de março do exer 2.

de Seguors

Delegar S Superintendência de Seguros Privados -

do segurador.

Companhia Nacional de Seguros

3.

""

A partir do mês de janeiro de 1980, as

SUL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS e ACIDENTES - Cia, de.SegurO

des Seguradoras autorizadas a operar no ramo DPVAT

Cia, de Seguros SUL AMERICANA INDUSTRIAL

io rLio DWM

-

S.A,I,

Companhia SUL BRASIL de Seguros Terrestres e Marítimos

Socieda-

deverão, dia utll do me, subseqOente, vincular ã ordem da

r»tnn HoviT

Expirados ^j

cuja receits de firânios no

Q t-orá suspensa limite fixado de presentes nomas, tera a autorização paraacordo operarcomemasDPVAT, sem

SUL BRASILEIRO Seguros Gerais S.A.

prejuízo de outras penalidade previstas em leis, regulamentos

Companhia UNiAO de Seguros Gerais

'

ou

normas.

Companhia UNiAO CONTINENTAL de Seguros da

UNIBANCO Seguradora S.A.

UNIVERSAL Companhia de Seguros Gerais

em vigorema contrário. partir de 19 80,Resoluçào revogadasentrará as disposições Brasília, 18 de dezembro de 1979.

VERA CRUZ Seguradora S.A.

KARLOS RISCHBIETER Presidente do CNSP

YORKSHIRE-CORCOVADO Companhia de Seguros

RESOLUÇÃO CNSP N9 19/79

Por oportuno, esclareço que os Bilhetelançados por Sociedades Seguradoras nao expressamente autorizadas operar no ramo de seguro DPVAT sao considerados como

de

O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no

USO de suas atribuições legais, e tendo em vista o que

consta

do processo CNSP n9 011/79-E,

emiss»''

fraudulenta, sujeitando as Sociedades Seguradoras, as Sociedades Cí?!] retoras e os Srs. Corretores às penas da lei.

RESOLVE:

1. A vinculação da validade da apólice de

seguro

AO adiaplemento da correspondente operação de financiamento de

Rio de Janeiro, 28.de dezembro de 1979

prêmio, com pagamento à vista, celebrada com instituição finsA pelra, somente será admitida no caso especifico de contratação de se^ro de natureza facultativa e de seguros obrigatórios que nao estejam súbitos a cláusulas de incancelabilldade de cunho legal ou contratual. 2. Na hipótese prevista no item 1, acima,

deverá

constar, expressamente, das Condições Gerais da Apólice, a se

LUIZ ^ J^SE^_EXNMÉI RO

guinte cláusula especial:

"Cláusula Especial de Pagamento do Pr&nio

Superintendente Substituto

BI.541*Pãq.01*07.01.80

BI.541*Pá9.03*07.01.8j|


a)

O pagamento do prêmio desta apõlicé e efetuado através de instituição financeira, na qualidade de representante do segurado,'c^fonae sua no meação na respectiva proposta de seguro;

b)

O segurado fica obrigado a pagar à instituição financeira, indicada na proposta de seguro, ã importância que^ por ela lhe foi . financiada, para pagamento,a vista, do prêmio correspondenapólice, na foma, prazo e condições estabelecidas na respectiva operação de financiamento, a qual faz parte integrante deste con trato, independentemente de transcrição;

c)

^ f®lta de pagamento de qualquer prestação

do

contrato de financiamento do prêmio â InstituiSf®,. acarretará autcanitlcoseguradocancela mento da apólice, devendo o a sociedade restituir â financiadora in

dicada na proposta do seguro o valor do saldo ^®8«ltante do cancelamento au tomatico da apólice, a fim de que seja apropria

do cano pagamento da parcela devedora existen te, de responsabilidade do segurado, em razão da operação de financiamento ajustada." wi ^ entrará em vioor n;* A»*-» a^ publicação, revogadasResolução as disposições em contrário.

sua

Brasília, 18 de dezembro de 1979. KAMíOS RISCHBIETER Presidente do CNSP

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 28.1 2.79 -

SEÇAO I - PARTE I - Pãgs. 20 022/23)

Bl.541*Pãq.Q2*Q7.Q1.8Q


Imprensa Seção Semanal de O Globo

Estatização LUIZ MENDONÇA

O mercado segurador brasi

leiro pagou de indenizações ao

de

público segurado Cr$ 9,5 bi

tui base reconhecidamente sa

Fonte: Departamento de Pro

econômico è óbvio que consti tisfatória para melhoria dos padrões de moral coletiva e

cessamento de Dados, Institu

redução da

to de Resseguros do Brasil.

esta última pelo menos quanto

Dividindo tais cifras pelos

dias corridos (não pelos dias úteis,

note-se

bem) dos

períodos a que elas se referem, verifica-se que as mé-

- dias MiM de pagamento de indenização pelo seguro priva do, nos anos já aludidos, fo ram respectivamente de 26,42 e 65 milhões de cruzeiros. Con

venhamos que é prudente fa zer muita pesquisa, analisar com cuidado e em profundida

de as informações coletadas e. depois disso, ainda contar até dez para arriscar a conclusão

de que é mau pagador, quem paga 65 milhões por dia (do calendário civil, não do co

(2) 3

Paga mal, sem dúvida, todo aquele que paga depressa. Âs

contas liquidadas podem con

criminalidade,

especifica dos de

litos patrimoniais. Essa pers pectiva sociológica, de tão

bem amparada até mesmo pe los fatos, levou os seguradores suecos á adoção de um regime tarifário, único no mundo, pa ra os seguros de automóveis:

preço baseado na quilometra gem rodada anualmente pelo veículo. Decerto, quanto maior o uso do carro, maior sua exposição ao risco de aci dente; e quanto mais a renda per capita" real se aproxime

'da renda "per capita" teórica, tanto menos será conceblvel . que alguém adultera o odôme-

mercial).

^_9.

^ra falsear a

quilometragem rodada e dimi nuir o preço do seguro. Firmadas essas premissas,

o mês de fraude contra o seguro tenha custado quase um bilhão e oitoeentos milhões de cruzeiros. Na Suécia, e como conse

qüência dos resultados da pes quisa realizada, ás empresas seguradoras resolveram aper feiçoar seu sistema de contro

le e avaliação dos danos inde nizáveis, agindo com particu lar rigor nos casos suspeitos Além disso, decidiram reali zar campanha de esclareci

mento da opinião pública: afi

nal de contas, a frâude incre menta o volume de indeniza

ções e, por via de conseqüên cia, onera o custo do seguro para o consumidor.

E no Brasil? Aqui, sem maiores informações sobre os procedimentos usuais que as

empresas seguradoras obser vam na Liquidação das suas contas, e sem ao menos con sultar as autoridades incumbi das de fiscalizar e controlar

tais empresas, um deputado

por sua alta recreação con cluiu que o pagamento das in denizações de seguros é lento, complicado e insatisfatório.

ter débitos maiores que os

vejamos df^onclusões que os

reais e, ainda pior, podem até

seguradores suecos extraíram

mesmo consignar débitos ir

de investigação feita em cará

Por isso, antes de iniciar-se o

reais. Conferir tudo aquUo que

ter

se vai pagar é regra habitual,

limitá-la especificamente ao

válida e indispensável em to

seguro de

automóveis. Um

atual recesso parlamentar, deu entrada a projeto-de-lei que estatiza o seguro privado,

da empresa — e particular-

grupo de Trabalho criado em 1977, depois de examinar com

PAS (órgão da Previdência

que é a mais vulnerável, de to

rigor os processos de indeniza

Social).

das, aos erros de pagamento,

ções pagas pelo mercado se gurador daquele pais, chegou

houve alguns poucos casos de

mente na empresa de seguros,

dada a natureza muito espe

genérico, isto

é, sem

cial do conteúdo das contas

a um resultado surpreendente

que lhe são apresentadas.

e impressionante: 10 por cento das indenizações pagas em to das as modalidades de segu

Nessas contas os mais varia-

dos tipos de fraude têm am plas oportunidades de acesso. Boa idéia disso nos é dada pela experiência do mercado segurador da Suécia. Aquele

ros (exceto seguros de vida) eram produtos de fraudes con

país desfruta de ótima e mere

crimes patrimoniais tenham

cida fama, não só pelo seu pro gresso econômico, mas sobre

I t

distribuição

lhões em 1977, Cr$ 15,4 bilhões em 1978 e Cr| 17,7 bilhões em

1979 (até o mês de setembro).

^

equilibrada

renda proporciona a sua popu lação. Tal avanço sócio-

tudo pelo índice de bem-estar

social que uma criteriosa e

tra as empresas seguradoras. Supondo que no Brasil os modesta incidência, com ex

pressão equivalente á da Sué cia, nesse caso talvez fosse vá lido admitir que, em 1979 (até

tomando-o monopólio do lANo

mundo

inteiro

estatização. de inspiração so

cialista. Houve até mesmo o recente episódio do Irã, onde o seguro passou para o Estado

por motivo de uma revolução de origem religiosa. Mas não há exemplo conhecido de mo nopólio estatal baseado nas

razões agora invocadas pelo

nosso deputado. Aliás, invocadas numa fase de abertura

política em que tanto se repete a opção da sociedade brasilei ra pelo regime de economia de mercado.

(1) - diárias

(2) - categoria

Bl.541*Pág.01 *07.01.80

5

:!


A-':. .

I

/ >HHài í

kpÍàWft'l^\Mi^Mb.s^MXMrr

Imprensa

Preso receptador de 12 mil carros, roubados em 10 anos Antralo Feroaodo Danho, de 38 anos —

material

proprietário de duas fazendas de cacau

No interior do apartamento lo endere

na BaMa, e responsável, noa últimos 10

ço a polícia não revelou) foi encontrada

anos, pela receptaçfio e venda de 12 mil carros roubados em vários estados do

quantidade impressionante de material

para a falsificação de documentos e re-

pais, a maior parte pela quadrilha de Jo

marcação dos chassis dos carros rouba

sé Carlos de Carvalho, o Carllnboi Oordo — foi preso anteontem a noite por uma

dos, que eram levados para Salvador e

vendidos numa agência de propriedade

efiulP^ da Delegacia de Homicídios do

do delinqüente, no centro da capital baia

Rio, quando desembarcava no Aeroporto

na, DisbraveS.A.

Internacional, procedente de Salvador. Ele é acusado também de aasaislnato.

A prlsSo de Antonio Fernando foi resul tado da açlo conjunta da policia baiana e

do pessoal da Delegacia de Homicídios. Anteontem,o delegado Armando Ulm, de Salvador, entrou em contato com seu co lega Arnaldo Campana, informando so

bre a vinda do receptador. A policia ca rioca foi para o aeroporto e montou um esquema de segurança reforçado. Arlsco, Antonio Fernando — que viaja ria 00 vte 319 da Varíg — no último Ins tante trocou as passagens, embarcando oo vôo 287 da Vasp, sob o nome de Marce

lo Nogueira, em companhia de sua amante Jocélia Caldas Gonçalves — ex-

companheira de Carllnlm Gordo — uma cunhada e ""i filho de colo.

O avlfto decolou ás 19 horas de Salva

dor e só chegou ao Rio por volta das 22 boras, depois de fazer uma breve escala em Belo Horizonte. O atraso foi devido à

Além de carimbos de ferro próprios pa ra remarcar carros e caminhões, foram

apreendidos centenas de certificados de propriedade de veicules f&lalficodos; de

zenas de talonários de notas fiscais de

concessionárias de vários estados do País; centenas de Taxas Rodoviárias Únicas autenticadas e em branco (o ca

rimbo de autenticação também foi apreendido); centenas de certificados do gênero "nada consta" doa Detrans de vá rios estados: carimbos de borracha do

Detran e de outras repartições públicas; instrumental completo para "esquentar" os carros roubados; cinco

máquinas de escrever utilizadas para da tilografar os documentos falsos, e ainda um automóvel marca Passai, ano t»77

"Iraosplantadc" para ura do ano de 1979.

Antonio Fernando confessou ser pro prietário de duas fazendas de cacau na Bahia, alèm de testa de ferro de outros

investimentos espalhados por vários es

"operaçío tartaruga" que está sendo fei ta pelos pilotos e funcionários dos aero

tados do Brasil.

portos.

ANTECEDENTES

SEGinDO

Preso em 1963 no Rio de Janeiro e condenado a 13 anos de detenção. Antonio fu giu do Presidio Lemos Brito e nimca

No mesmo avião, viajando como pas

sageiro comum, estava o detetive baiano Edvaldo Vieira, encarregado de apontá-

lo aos agentes da Delegacia de Ho micídios guando desembarcasse, o que

nSo foi necessário porque o inspetor Pe

dro Lansiere Marinho — que o prendeu bá 17 anos por furto de automóveis — o reconheceu de imediato:

— Apesar da barba e da cal vicie eu nBo tive dúvidas em reconhecê-lo.

Aproximei-me dele e disse: "nflo adianta tentar fugir, você está cercado" — con

tou o inspetor Marinho. Antonio Fernando, mesmo que quises

se, não poderia correr: ele machucou o

pé esquerdo num Jogo de futebol entre amigos na Bahia e mancava bastante. Numa bolsa a tiracolo, os policiais encon traram um revólver calibre 32 e uma pis tola 9 mm automática.

Enquanto sua mulher era liberada. An

mais foi encontrado Antes de ser preso ele tinha um "hobby interessante'*^ se gundo o delegado Arnaldo Campana •

Antonio costumava furtar automó

veis da marca JK e, depois de rodar com

eles pela cidade, os Incendiava e jogava do alto do Sumaré, por simples prazer

Em 1972 Antonio Fernando foi àovamente condenado a I anos de reclusão iwr receptaçâo de carros roubados jb-gm W8 a mais 5 anos pelo mesmo crime.

Dois anos antes, em 1976, teve sua ptUfio preventiva decretada pelo juiz da 18? Va ra Criminal do Rio de Janeiro.

Desde sua fuga, em 1965, passou a usar 0 nome de Marcelo Gomes Nogueira e conseguiu, inclusive, uma carteira de

identidade do Instituto de Ideotifl(?|içBç

da Secretaria de Segurança Públioe de Mato Grosso, número 132981. Sua artilin-

te, J^élia, segundo os policiais que o

tonio Fernando foi levado para a Delega

prenderam, mantinha ligações com Joa-

cia de Homicidios, onde passou a madru

gada sendo interrogado Ele disse ao de legado Campana que estava indo com a

01 Lisboa de Carvalho, que teria sidoassassmado por Carjlnboi Gordo durante uma discussão por causa de carroai^irou.

família passar um fim de semana na

bados

Barra da Tijuca, em apartamento aluga do para a temporada

Em Salvador, no bairro Ondlna, osde morava, Antonio Fernando passavá por

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rico homem de negócios, expUcarj a os

policiais Ele é o maior responsàve pfeio movimento de carros roubados no eixo

Rio de Janeiro^fio Paulo-Espírito SantoMinas-Bahia-Paraná e Paraguai no período de 19$í a 1979 mobilizou, incluai. ve, o Departamento de Policia Fedéfàl e os órgãos de informação das forças atuaUares(PM e Polícia Civil)

Indagado a respeito de José Carlos de Carvalho, o Ctrllnbos Gordo. Antonio Fernando disse ao delegado Arnaldo

Campana que teve uma desavença com ele ha três meses, por caiua de uma re messa de carros vindos do Rio

Carlinhoi, segundo a policia especializou-se em roubar automóveis

das marcas Passai e Brasília — de pl-éferéncla do ano — e caminhóet.

Seu advogado, Walter A. Ferreira, foi de manhfi à Delegacia de Homicídios para conversar com seu cliente. Antonio

Fernando recusou-se a conversar com os

jornalistas presentes e pediu ao delegado Campana que o levasse de volta ao xa drez.

Ontem mesmo, Arnaldo Campana fa. lou com o diretor do Serviço de Investiga ções Especiais da Policia de Salvador, Armando Ulm, e solicitou o levantamen to de todos os bens em nome de Antonio

Fernando e de Marcelo Gomes Nogu^a.

Inquérito pela morte de cúmplice

Pd^base no inquérito 528 de 1975 dwa Delegacia de Homicidlos eomeçou Antonio Fernando Danho. Ele

ra eeuiado por Lenlr Manhonl Motta de

^^.•"iaado sen marido, o ex-cabo da *Salvador de Souza Motta,cujo corpo, •^ decomposição, na Esffaua do Quítungo,foi emencontrado Brás de Pina, no

Rua Marechal Joaquim Alves Lima em Guaraparí, Espirito Santo.

em Brás de Pina. Nlo acredito. Ftn mim foi assassinato.

— Na mesma casa morava Marcelo Nogueira (Antonio Fernando),que costu mava viajar muito em companhia de

etais da Delegacia de

meujnarido. Alguns dias depois do car

Manso, vulgo Tenóiio. morto a tiros de

naval de ,1968, os dois viajaram para o

metralhadora durante uma fuga no presidio Milton Dias Moreira. Uderada

Salvador de Souza Motta,segundo po per

tenceu á quadrilha de Tenard Capi^

<*®Poimento prestado ns 27^ DP e

Rio. Tempos depois, Marcelo voltou dl. rendo que Salvador morrera num aciden

pelo delinqOente Lúcio Flávlo Vüisr Li-

~®**do ao inquérito posteriormente re-

te automobilistico próximo a Três Rios e

rio. há seis anos.

PWé « Delegacia de Homicídios,

que ele Marcelo na tentativa de salvar

a de janeiro de l»72,

-

contou:

sua vida, o colocou em seu cairo (eles

A quadrilha de Tenard Capturo sfto atribuídos inúmeros crimes, IneluaÜJ^e

Em laM casei-me com Salvador

viajavam para Salvador em dois carros

assassinato de um advogado, que foi so

anos depois ele pediu demissflo da

roubados)levando-o para um hospital.

terrado nas areias da Praia de IciíftÜ.

oücla Militar (até entfto estava lotado

Quartel Central da Corporaçio. em ^ns, Niterói) e nos mudamos para a

— Marcelo disse que, percebendo que seu marido estava morto, ficou com medo e abandonou o corpo num matagal

em 1968. Segundo polictals, Salvador^ na sido expulso da Policia MiUtar.ibpois de comprovada a tua pnrttcipeoSe no crime.

REPRODUZIDO DE O GLOBO - 29.12.79)

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Eduardo de Sousa parecer o Polacoè Carlos ex-zaguelro do Palmeiras. Corínllans e

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de seus direitos "dâ sem bola"

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Polaco ' A Federação po-

pagar a apólice Pelos meus cálculos o nnr ^11 cruzcIros

fâxfl^P ^ Jogador uma taxa de 100 a 300 cruzeiros mensais."

Interesse dos dirigentes, das

federações e os Jogadores não se reúnem para discutir o problema e en caminhar a um órgão que represente a gente. Para levar â frente festa Idéia

pr^isarla ficar livre Ir de Estado em Estado consultando os jogadores

ílo!^ federações, ciativa ^ deveria partir doquando sindicatoa ''ini I ò

tle Polaco seria garantir o ® ^t)ra em que sal de

Si

Fim do problema

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que disputou. E

explicou, a apólice não sairia

dispendiosa nem para os clubes nem para as federações

° Jogador poderia colaborar

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acrescentou o

O seguro do dileta poderia ser feito

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seguro do atleta numerosos proble-

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ab q '■ condenado abandonar a carreira Antônioa

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sozinha! renda um para per centualI mínimo. Sei que daria

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Chegou a se reunir com alempresas seguraduids para

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diz o zagueiro

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Poderia ser feito ate entre o clube e o Jogador sem precisar da federação"

Jogador de futebol è um trabalhador. profissional regido sob as determinações da CLT

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uma parte e os logadores t uira

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unificadamente Foi assim que Polaco elaborou a idéia junto com algumas seguradoras Na mesma apólice en trariam 50 ou 100 atletas "para dar

ganam pequena cota as federações

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PLACA

CHASSIS

ANO

COR

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L.ROÜBO

SINISTRO

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Dllson Telloa de Sousa

Chev. Opala

610^6

^i3hmo^d Fawai SI Haflhl

Volks.Sedan

LA.90.53

BS590247

1975

Branca

08.10.79

Marilla PR

..

610-6

José Aotel Sobrljúio

Volks.Brasilla

1-0.50.55

BA.588117

1973

Brantsa

18.09.79

P.Porã

ft

610-6

Waldemar Sefveriao CJoiasa

Vol<g,Brasília

FQ.2l.76

BA.162114

1975

Ouro

07.08.79

Corbella PR

..

532-1

Lula Alberto Horla e Silva

Vollcs.Brasilia

AI.09.16

BA.609662

1973

-

12.Ò7.79

Golanla

642,^9

532-1

CoBiercio e

Ford-ífevaricfe

JH.01.87

LB5BSS82327

1976

-

02.07.79

Bagé

532-1

Clsnio José

Ford-Gorcel II

IT.13.90

LB4JUR58â97

1973

-

29.06.79

R.íerdo

137/79

532-1

José ••íario Coelho Morgado

Vollcs.Braailia

BA.70436

1979

-

09.07.79

RJ

4872/'79

532-1

Nelsoa Pedro Piisollato

Volks.Sadaa

ÍIT.73.39

BJ607409

1979

-

07.07.79

RJ

4328/-79

532-1

Lula l^rança

Volks^Seda*

CI.75.02

BJ.789838

1973

11.07.79

RJ

4917/79

532-1

CllAloa Had*Lulx Mat^ost^t

Vollcs.Passat

••m.30.45

BT-279352

1979

13.07.79

RJ

532-1

Adilsom Voto Braga

VoUcB.Brasilia

QZ.01.80

BA.423629

1977

10.07.79

RJ

533-1

Volks*BragilÍa

RÍ'I.68.Ó9

BA,458760

1977

17.07.79

RJ

533-1

Ricardo Araújo de Alaisida Carlos Augitóto Pereira Santos

Paaaat LS

PR.52.02

HT.260868

1979

U.07.79

RJ

532-1

Lula Sadahico Nakaaishi

VoUcs.Sedan

U.07.79

RJ

532-1

íferco Antosiio doa Saa-toa

Volks.Braailla

KD.91.47

BA.631318

1973

10.07.79

tJbatuba

532-1

Lula Carlos da Silva Heaeade

Vollcs. Brasília

>ÍD.19.46

BA7793I8

1979

24.07.79

Maringá

5063/79 4993/79 5138/79 5004 ■■'79 335./79 8466/-79 248/79

532-1

Voiaa de

VoUcs.Brasília

KF.90.71

BA.716842

1979

17.07.79

S.Paulo

8263//'9

533-1

Volks.Brasília

BIí.03.69

BA.660330

1973

14.06.79

Araguaia

201/-79

533-1

José >tljali Sobrinho Braamo Heleutério Hodrigues

Dodge

PS.09.34

BO.46301

1976

20.07.79

F,Iguaçu

491,/'9

532-1

Izonal Isidro

Volks.Brasília

PZ.24.27

BA .786070

' 1979

17.07.79

Amambal

490,/79

532-1

Fernanda dos Santos Batista

Volks.Brasília

aP.91.71

BA.484073

1977

12.07.79

Campinas

648A9

532-1

Salato Mfiria Rheiaheimer

Ford-Corcei

FA.97.55

LB4KTS546I3

1973

26.07.79

íuritiba

489,•'79

532-1

Lula ^artorão

Vblks. Brasília

PN.39.26

BA. 612619

1973

-

04*07.79

Mogi-Guaçtt SP

071A9

532-1

Arloldo Grasai

Chev.C.lO

01.32 .B4

BCI4428H2O22

1973

-

17.07.79

Americana

533-1

Oaibar Nunes Sreitad^

Dodge ^art

VI.10.10

CO .87 254

1973

07.07.79

Barreto»

erv« Veículos Ltda*

Olivaira Pires

FQ.23.15

JB.I42439

1979

Bege

30.09.79

Cascavel PR

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-

BJ.405IO8

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CHASSIS

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L.ROUBO

SINISTRO

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Zaalo âa ileactr

Volks.ftssat

2R. 59.09

Hr.276999

1979

23.07.79

RJ

5.2S0,^9

533-2

laalaa Martins Taria

Ford-Corcel

iffl.59.65

Xa4MaR5239ó

1978

24.07.79

RJ

5343/79

53Z-1

Mitra Diocesana áe Ootaraáoo

VoUcs.Brasilia

Sír.28.37

BA.625536

1973

10.04.79

Dourados

459,/79

532-1

Alexandre

VoUcs.BErasllia

AA.52.93

BA.732939

1973

15.04.79

Goiaaiâ

■ 570,^8

532-1

Jose Pedro de Sousa e Silva

VoUcs.Brasília

RS.3O.9S

BA.540667

1977

17.06.79

HJ

3518 ,/79

532-1

Igmael Lúcia no

Volfcs,Brasília

PP.14.14

BA.589876

1973

27.07.79

Ara ga tuba

303,/79

532-1

Francisco do Paula F. Buataniante Volka.Pasaat

Qa.61.16

BT.261326

1979

18.07.79

RJ

5181/79

532-1

F^ulo Sgair

VoUcs.Brasília

âA.49.17

BA .737477

1979

30.07.79

G.Grande ®

533-1

>íarla Wanda Dinla Barreira

Chev.Chevette

XO.18.29

5SIIAHCI8O257

1978

07.08,79

Fortaleza

37 7,-'79 984,/79

532-1

Bllaia Blaaoo Valdsi

Volics.Sodan

SN.09.83

BJ.906760

1973

26.07.79

R.J.

loUcs.Brasília

AM.58,30

BA.675753

1979

09.03.79

Dourados MT 881,/79

MT.31.94

I47A 0195966

1979

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27.07.79

RJ

56.06-

BJ.36II63

1976

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S.Paulo

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S.Paulo

9240/79 553/79 1445 ,/79

532.1

CsstrA Morais

Roberto de A. França

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José Alvea Carneiro

FÍBt-U7

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Paulo Snrlque Moraes Coco

Volks.Sedaa

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Wilecn Penln Bemal

VoUcs.Brasília

OA.U.99

BA.519087

1977

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Wagner de Passos >fa^lhaêg

VoUcs.Sedan

P^.95.76

BJ.479966

1977

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Carlos Nunes Monteiro

Volks.Brasília

KL.70.i9

BA.660639

1978

532-1

Sdô iabriello Biaaco

Fiat-U7

Kà.28.24

00S7772

1973

533-1

Antonlo José Lula Cardoso

Ford-Belina

AO.46,33

LB4FSRS8592

1976

07.08.79

Curitiba

532-1

Oirce QerraÜc

VolIcs.Braailia

FIJ.83.07

BA ,793818

1979

15.03.79

S.Paulo

532-1

Auto Sgcola Santo Antonio Ltda.

M,Bônz

AP.oo.75

34403314008796

1970

16.06.79

532-1

Ademir José Bortolln

Volks.Brasília

SD.52.5i

BA. 549873

1973

532-1

Carlos da Silya

Volks.Brasília

TH.S5.3S

BA.645432

1978

123/79 Rio Claro 370/79 Pres.Epitacio 3^4.^79

532-1

Oaice Hodrigues Cyrlnea

Chev.Chevette

20.99.73

5CIIAJCI4242I

1979

532-1

Romulo Orives Crua

Ford-Corcel II

jy.61.35

LB4KrS54096

1977

532-1

Luiza Llatins Matera 2âgo

Volks.Sedam

MA-72.61

BJ.884363

532-1

PbraBamotoir Ind»Caa«Ltda*

Volks.Sedan

532-1

Alice >fertins da Silveira

Volks.Pasaat

533-1

Colégios Agsociadoa CPS Ltda.

Volks.Kombl

-

05.08,79 -

20.07.79

Nfecelo

03,08.79

Itapôtiulnga

-

12.08.79

S.Paulo

1979

-

19.08.79

Maringé

BJ.385643

1979

-

21.08,79

Apucarana

3R.a-ii

BT.263526

1979

03.03.79

RJ

5634/79

PR.33.87

BH.394337

1975

06.06.79

RJ

4248 ./79

-

-

844/79

9657/79 r/5,^9 —


C-OD.

SSGtlHADO

Í^RGA

FUGA

CHASSIS

DATA ROUBO

L.ROUB 0

SINISTRO

1977

30.07.79

RJ

5780/^9

HT.236913

1979

15808.79

RJ

5846.*99

SS.16.00

BA.706624

1978

19.07.79

RJ

5795/^9

Ford-Corcel

NR.67.38

LB4JUR52721

1979

10-08.79

RJ

5304/79

Virginia loureiro Ssteres

Volks.Sedaa

R2.73.Ô7

BJ7957a

1978

I3.O8.79

RJ

5847/79

532-1

Valdir Vicente

Volka.Bra3ilia

FS.43.25

BA.569408

1973

15.05.79

Adamantina

342/79

532-1

^fe^la Josô P. da Nobre ga

Volkg.Brasilla

AC.97.00

BA.541796

1977

18.08.79

S.Paulo

9234/79

532-1

Cceiatântliio Pemandea

Ford-?.400

TQ,29.03

U7aXKa733

1979

07-08.79

S.Ana ?taoio

354-79

532-1

Firmiao Victar Pilho

Volks.Brasília

BD.62.65

BA ,703593

1979

25,07.79

B.Horiaonte

1005.79

533-1 Bor^off S/A Coaue Tao. ífeit

VoÜcs.Kombi

V2.99.78

BH,522235

1973

16.08.79

RJ

5371,79

532-1'^ Frsnciaco Pereira da Silva

Volks.Sodan

38,07.57

3J.944933

1979

15.03.79

RJ

AG,43.01

BA.545316

1978

-

23-03.79

C.Grande

5876.79 927.7-3

BA.190266

1975

-

17.08.79

Cascavel

443,79

-

13.08.79

RJ

5917/79

km

532-1

Burya >fela Ballalana

Ford-Mararlck

02.87.33

LB5ASS92858

532-1

1'larla Joaé de Plsiho Rodrigues

Volks.Passat

^.35^39

53^-1

Antonio Ribeiro Coelha

Volks «Brasília

532-1

Oswaldo da Silva

532-1

532^1

Sabaatiana de Arruda Xavarea

V olka•Bra ailia

532-1

Hzandro Ferreira de Sousa

Volks.Brasília

532-1

José Boyd Soares

Volks.Pasaat

2R.42.89

BT.180733

1978

532-1

Alfredo e Bagllonl

Ford-Corcel

RM.77.74

LB4DPS24169

1974

532-1

SaXcsitao Ssquenazl

Volks.Bras.

^■ÍR. 51.37

BA.760195

1979

532-1

Almir Couto

Volks .Eocabl

'.«.94.02

BH.438361

1976

532-1

Cia, Paraibuna de Metais

Volks.Pasaat

í^.21.95

Br.275344

532-1

Elmec Rep^çtda.

Ford-Corcel II

AU.42.i5

532-1

^eleaa Barbosa Moraes

Ghev.Chevette

532-1

Roberto Leal Dutra

532-1

-

COR

_

-

Pira cicí3ba -

21.08.79

RJ

5976 *79

-

21.08.79

RJ

6027,'^9

1979

21.03.79'

RJ

597-4^9

LB4?KS15902

1979

23.08,79

RJ

6018 ,'79

RR. 27.19

5Ií:11AHC12469ó

1977

23.03.79

PJ

6093'*79

Vollcs.Bras.

'«.a.57

BA .760471

1979

2-^.08.79

RJ

6103^9

José Gsrlos Amaral Bambino

CJhev.Chevatto

Rr.59.62

5DIIAFGI49032

1976

18.08.79

IJ

6029,^79

53211

Raimundo Gomes da Conceição

Volks. Bra eilia

PI.65.78

BA.670322

1979

-

27.08.79

P.Grossa

U7,'*79

532-1

Osvino ^fí.guel Becker

Ford-F,4D0

BÍ.6S.18

LA.7GVP23434

19^/9

-

13.03.79

Toledo PR

559/^9

532-1

Ebeea S/A Emp.Bras, Eng,

Vdks.Sedan

AX.93.87

BJ.966624

1979

-

19.08.79

Curitiba PR

5U9.^9

532-1

Gustavo Adolfo Pavel

Volks . Bra sllia

2K,26.67

BA6259n

1973

-

18.06.79

Doursdos MS

S55:*r9

532-1

Júlio Buabog Aires

Volks .Brasilia

KH:.74.51

BA .71985 9

1979

-

29.08.79

S.B.Campo

0U.'^9

532-1

Valeatina L.C,M»Lacerda

Volke .Bre sllia

UD .00.25

BA .760809

1979

06.07.79

Caldas Nova s

631,,*79

COB.

SmimBQ

AílRGA

PLAGA

GíUxSSJS

'W

ÂNO

-

-

-

-

COR

D^TA ROUBO

L.RO!JBO

SIMI.TTRO

532-1

LadiBlsu Beiomo

Ghev.OpZa

PT. 33.55

5mKrBl29622

1976

28.08.79

S.Paulo

10183/79

532-1

Dino Cíbella

VoXksmKonhi

IA.P.2U2

BH.4.91699

1977

17.08.79

10179,^^9

532-1

Jcaé Antonio de Lima

Volíce.Brss.

DD.e9.3O

ai .700314.

1978

03.08.79

S.^^aulo S.-^^aulo

564,/'9

532-1

Taéko ifakehiBa

Volka.Bíras.

:iâ.4S.7ó

BA .749830

1979

04.09.79

Í-Iarlnga PR

397/79

532-1

HamiltOB Fernandes de Lima

Pord-.íaverik

LB5.AXri08011

1979

24.08,79

iferinga'

461.-^9

532-1

SubertiBO Riedel

Ford-Corcei

rj.73.10

1979

23.07.79

F.Iguaçu PR

532-1

Construtora Pires Veras Ltda

VoIka.Bragilia

PS.^.4.5

LB4JIII6I653 BA ,801674

1979

24-08,79

F,Iguaçu PR

577,/79 577/79

532-1

Fed^Smp.Eetab.Bancários Egt.Pr. Volks.Brasilia

C;í.03.79

BA. 629320

1978

03.09.79

Curitiba PR

513:^9

532-1

>í3noel Antonio de Lima

Ghev.Chevette

DD.4.3.56

JC,150178

1979

25.08,79

Caceres ^ÍT

607 •Z'?

532-1

Geraldo Pereira

Volka.Brasília

AE.58.54.

.752282

1979

29.08.79

Goianis GÇD

804,/79

532-1

Cencrpa Goop.Agropecuaria

M.Bens

34500512363617

1977

12.09.79

A pucs rs na

532-1

I-Sichell© Clauai

Ghev.C.lO

AB.06.35

BC.14428H22665

1978

1-^.09.79

C.Grsbdo

993 ■'79

532-1

José Guaetti HiHo

Volks.Bras.

JT.l6.7l.

BA. 554540

1979

-2.07.79

F.Iguaçu

10,?r'l,*79

532-1

Aristeu Batista Gomes

M.Bena

EC.17,62

3440331228556

K^6

05.07.79

Dour:-dos

655.-V9

532-1

Impressora Indl.Bonfss Ltda.

Volks.Bras.

JB.4.7.63,

BA .741451

1979

30.07.79

-Hibs ia

0880,*79

532-1

X.B.F.Ind.Braa.de Filmes

Ford-Vorcei

SR.32.56

lb.4K:ícS3944

1979

01.08.79

HJ

9^13,*79

532-1

Vicente da iilva Corrêa

Volks.Koüíbl

íY.24.99

an.491389

1974

29.09.79

Volta Red&nda

155.^9

532-1

>ísdereirfi L.Douredo (Cesar A,C) Piat-LC?

FT ,01.02

0010625

1977

05.09.79

S.Paulo

10500/'79

532-1

2enilda P-eichardt

AlfaRomeo

rv.oo.es

1215005894

1975

17.08.79

Griaira PR

%S.*?9

532-1

Osvsldo :^mbelli

Merc.Benz

^S.68.92

34403^2/75759

1978

17.09.79

Londrina PR

15^6,^9

532-1

Volkg.Brasilifl

íT-í.83.53

BA52?y^09

1978

U.07.79

Ourinhos SP

135/79

532-1

GcbçsIo Paulo dos Santos José Cândido da v?ilva

23.08.79

Ifewiarama PR

532-1

Delta Coial.Mat.Priffias Ltda.

Ford-Corcel

JG.02.63

LB4DrU9l553

1977

U.09.79

S.Paulo

10,S56,'V9

532-1

Kalcst Bakzenlan

Ford-Corcei

T2.19.01

LB14IÍIIC372381

1979

2'-.09.79

Itapira SP

151.^9

532-1

Valdecl Rosa Lima

Volks.Brasília

KB.25.72

BA .728644

1979

30.09.79

S.Paulo

532-1

JiltOtt de Melo

Volks.Brssilia

AS.92.45

BA .765813

1979

12.06.79

Brasília DF

532-1

Alcides Chiquetti

VoUcE. Brasília

RO.61.25

BA.597192

ir/8

532-1

Sednar Serv.Entr.íhringaLtda.

VoIks.SddaB

35.16

BJ.958368

1979

34501312395029

Merc.Bens

-

02.10.79

?ir8ci(»ba

Marlngé PR

-

-

3IS/79 -

320,/79


SSaURADO

COD,

í-ííiRCA

PIA CA

CHASSIS

ano

532-I

Xnsaos Rossl Xtda»

I-ferc.Bena

RP.88.43

34500512004853

1974

53a-l

Jose ÜTes da SíXts FíUlo

VoUcs.Brasília

GF.07.OO

BA .794033

1979

532-"! Inst.CoLtural Brasil e Inglaterra

Volks.Passat

01.25

31.272364

1979

COR

t)ATA R01.ÍB0

L.ROUB O

SINISTRO

Piracicaba _

09.10,79

Apucarena PR

19.09.79

RJ

6672/79

Salim Kagib

Volks.Sedan

Kr.U.68

BJ.949971

1979

-

10,09.79

RJ

6514^9

532-1 Denisô Aires í-íoreira

Volks.Sedan

NT.47.63

BJ.939311

1979

-

02.08,79

RJ

LB4F5CDOd971

1979

-

29.08,79

HJ

5634.z*?? 5634.^9

18.08.79

HJ

6135.^9

23.08,79

RJ

6130;-V9

532-1

532-1

César dos Santos Silva

532-1 Sérgio ^&^tiIIS Xavlar

Ford-Belina Volks.Psssat

PR.41.33

31260149

1979

CC.97.83

BA.687456

1979

LB4^CT20965

1979

-

16,09.79

HJ

65S9.''^9

-

20.09.79

RJ

6703/*79

-

25.09.79

RJ

6934/79

-

24.09.79

RJ

6839,/'9

-

26.09.79

RJ

7035.^9

-

24.09.79

RJ

6935 ,--'79

-

2109.79

RJ

6991/'79

RJ

7102/*79

04.10.79

RJ

7155./'9

03.10.79

RJ

7135/79

-

11.10.79

A^ucsrana PR

2I2./79

-

2^^.09.79

SjPaulo

1234.^79

-

02.09.79

Santos SP

3000/79

28.09.79

S.Paulo

432/'79

-

04.10.79

RJ

532-1

Beraldo de Soaza Alves

Volks.Brasilia

532-1

Jairo Vieira Sliaa

Ford-Corcel

532-1

Artur Auguato Costa ^íatos

Volks.Passat

PZ.98.95

BT06S885

1976

532-1

Jose i-ferls Fonseca

Ford.-Belina

RX.71.91

LB4PÜY85506

1978

53:^

Domingos Alves Ferreira

Volks.Passst

TI.68.66

Brc^l697

1976

532-1

Paulo Roberto Costa Araújo

Fiat-147

RO.76.64

0031873

1977

532^1

VHisa Lucas Barbosa

V olks,Bra silia

RX,86.67

BA.620001

1978

532-1

Nevton í^rin da ^55ta

Fiat-147

Ríí.44.88

0035062

1977

532-1

Altino dos Santos Corrêa

Volks.Sedan

wo.51.43

BJ.202710

1975

532-I

Fernando Ferreira Botelho

Volks.Passat

OR.26,55

31.235879

1979

532-1

Rubem de Faria Neves Júnior

Volka.Brasilia

PR.22.16

BA.692914

1979

532-1

ParE^ná Motor S/C Ltda.

Volks.Sedan

MD.04.17

BJ.75I793

1978

532-1 Rosely Barella

Volks.Sedan

K2,38.57

BJ,782333

1978

532-1 ^era lucla Afonso

Volks.Sedan

'ȒS.58.66

BJ.937I9O

1979

f.n.m.

TS,27.Gf7

I2I5OO393I

1976

Volks.Passat

SP.57.55

Hr.275595

1979

532-1

Valdemar P^iaundo Santos

532-1 Roberto Moreira Gomes

-

-

-

532-1

Luís ^fachado Rocha

Volks.Bra silia

KL.58.81

BA.720424

1979

-

29.08.79

S.Paulo

7150/^9 10.200./?9

532-1

>íaric Sdeaa l*bri Rasso

Volks.Bra silia

1-50.25.02

BA.735658

1979

-

27.05.79

S.Paulo

015^^9

532-1

Mbnoel M. da Lima

Volks.Bra silia

QN.O4.5O

BA.438161

1977

-

T.Rocha PR

391/79

532-1

^gar Antcsilnho Bolai

Volks.Sedan

JI.57.78

BS.606627

1976

V olks

Oetelll

532.-1

axlant

lT/8 W'"

SSaURÂDO

;-;íhga

PLAGA

CHASSIS

Medianelra PR 389/79

-

-

Am ,

COR

O5.XO.79

7398.79„^

RJ

DATA ROUBO

L.ROgBO

SINISTRO

05.10.79

RJ

7298/79

07110.79

RJ

7192,.-^9

17.09.79

RJ

7239/^79

13.10.79

RJ

7?S2,/'9

11:10.79

RJ

7308,'V9

09.10.79

HJ

73l8,/?9

12.10.79 2",08.79

7327/79 S.Paulo 11.94,/^9

08,10.79

S.Paulo

04,10.79

Bresilia 549/'79

23.09.79

RJ

6828./'9

n.10.79

PJ

7408/79

532"!

Qairijto CaTolli. ?i2ho

VoUcs.Variant

EVR.5S.i9

BN.006062

I97S

532-1

í-ferla Lacls i^ndes Alves

VoJJcs.Passat

NR.S4.SO

Br.102099

1977

532-1

GenesZ Generos Alliaenticlos

Ford-Corcel

/ÍT.76.5S

LB4M:a2a07

1979

532-1

Jana íferia Lavigne de Lemos

Bolks.Sedam

V0,36.03

BS.5928a

1976

532-1

Jose Carlos Rabello

Volks.Sedan

MT.81.97

BJ.947636

1979

532-1

3ilma Adame da Silva

Volks.Sedan

ZX.44.28

BJ.140784

1975

532-X

Antanio Jose "Gonçalves

Volks.Brasília

m.67.41

BA.648570

1973

532-1

'Sdgard Ortergen d© Mello

Volks.Brasilia

BI.37.25

3A.766582

1979

532-1

Roberto Afonso de Almeida

Volks.Brasilia

KJ.4D.95

BA .595888

1978

532-1

Conservadora Planalto Ltda.

Volks.Kombl

AR.50.97

HH.6O63II

1979

532-1

José Roberto Martins Pinto

Volks.Sedan

OR.75,42

BJ.882147

1979'

532-1

Aldino Vieira Moreira

Ford-Corcel

PR.90.78

LB4KÜQ75635

1979

532-1

José Carlos Pontleri

Volks.Brasília

VE.57.S7

BA.799603

1979

532-1

Refricontro Hef.Veic. Ltda.

Ford-Belina

PT.65.07

LB4PXS42483

1979

532-1

Antottio Sylvio Renoldl Villys

Volks.Brssilia

OR.46.33

BA.695177

1979

532-1

Srnannl Dias Duarte

Volks.Bra silia

AQ.12.48

BA,635311

1978

-

532-1

Joio Fernandes Cavalcanti Andrade

Ford-Corcel

NR.84.20

LB4KBH52426

1978

-

532-1

Ccaistratora Veiga Ltda.

Volks.Bra silia

AB.ia.86

-

1979

-

532^1

Wa^er Aparecido Castilho

Volks.Sedan

JX.2S.i5

BJ.647388

1977

532-1

Gonat.Coin.R0p*Transp.''fet.p/ConstruçãoVoIks.Sedsn

£0.10.68

BP.958843

1973

532-1

Osmar José Sllverio

Merc.Bena

TS.3i.28

34403312421357

1978

-

18.10.79

606/79 Pres.Prudente 458./'9

532-1

Ualdemir Zaniboni

Volkn.Bras.

PO.08.88

BA.645384

1978

-

23.10.79

Conchal SP

532-X

Laucidio Ajambuja Neto

ChOT,C-10

JA.09.16

BC144PGJ18542

1979

573-0

Svaldo Nogueira da Silva

Volkfl.Koabl

LK.83.55

BH.593592

1979

22.08.79

SP

6102/79

573-0

Cris-Metal Moreis p/Banheiro Ltda,

M.Benz

LK» 32.85

344033I244459S

1979

-

01.09.79

Sp.

6283/79

572-0

Quifflioa Moderna Cloba

Volks.

KT.45.i5

1978

..

09.09.79

S.P.

573-0

Smanuel Xavier Bittencoczrt

Volks.Sedan

IQ.63.09

BI.430649

1976

..

31.05.79

HJ

6545/79 4932,/'9

572-0

Sidney Ferreira Júnior

Volks.Passat

MR.47.74

HT.211553

1978

26.07.79

RJ

5585/79

..

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

03.10.79

RJ

Goiatuba GO

19.10.79

RJ

17.10.79

RJ

08.09.79

Taquatinga

07.10.79

HJ

21.09.79

Pecife PE

17.10.79

S.Paulo

09.10179

Itatlba SP

12.10.79

n.652.-7

168/79

7456/79 7461/79 527/79 7561/'79 -

11.798

7176^9

Tres:Lagofi MS 372/*79


3BGIBAD0

COD^

mRGA

PLAGA

CHASSIS

ano

cor

DATA ROUBO

L.ROtràO

SI^STRO

572-0

Jo8« F^rsandes da Silva

Ford-Coroel

£8,17.05

LB4Jlír02758

1978

07.07.79

S.Paulo

5.274/79

573-0

Âfoasao Figueiredo Filho

VQUcs.Brasilia

AH.08.7ln

BA.765770

1979

06.10.79

Parana

5335/79

572-0

Stella Meuro

VdUrs.Brasilis

JG.34.20

BA.353836

1976

18.08.79

S.Pa-ao

6217/79

572-0

Alipio Joae Teixeira Júnior

Volks.Braeilia

PR.69.31

BA.725017

1979

23.07.79

573-0

Jo8« tais MJt« Navarro

VaUcs.BrasUia

im.77.66

BA.780533

1979

08.10.79

BJ S.P.

5677/79 6999/79

BA.648322

1973

10.10.79

S.Peulo

7015,^9

572-0

Sldxuqr de Batista

V oUcs . Brasilia

KI,56.58

572-0

Costa Carvalho Coret.Segs.ttda,

Ford-Corcei

DV.U.59

LB4JKr58080

1979

11.10.79

S.Paulo

7134/79

549-5

Slitô Antoaio da Melo

Chev.Chevetto

OR.12.71

5S11AJC131467

1979

13.07.79

KJ

3082/^9

549-5

Caorge doa Santoa

Chev^Qiovatta

RS.4252

5DIUHCI358O3

1978

19.07.79

BJ

3083.-^9

549-5

Fenart ttda*

Merc.Bena

F5.37.45

3450712245171

1975

14.01.79

BJ

3085,^^9

549-5

Walber Salas da Sousa

Ford-GorcaLII

A avisar-

2B4>KL19436

1979

18.07.79

549-5

Massakabu

Volka.^ssat

PO.09.32

HT.260621

1979

04.07.79

HJ S.Paulo

3l20/'79 7024/^9

549-5

Osvaldo H, Jalles B. Meira

Ghavroldt

IR.36.38

BC144PaJ01570

1979

Bege

14.07.79

S.^aulo

7057/79

549-5

tosia Hlzso Sanehas

Volka,Brssilia

KM.82.20

BA.^0781

1978

Verde

27.07.79

S.Paulo

7108/79

54-^5

Bras Augusto Coelho

F,Corcel

KS.20.34

LB4KU074655

1979

Pra-ta

12.07.79

s.Paiao

7130/79

549-5

José Svangellata Silva

C^ev.Opala

TH.59-53

BB.142469

1973

Marron 22.07.79

S.^aulo

7233/79

549-5

Tarasa Piato da Sousa

VòUcs.Sedaa

0^.94.61

BS.299242

1972

Azul

24.07.79

Rj""

3151^9

549-5

Adilson O. do I&scinmto

Volks.Sodan

RQ.48.18

BJ,228032

1975

Branco 20,07.79

549-5

Ivan de Castro tlaa

VoiUcs.Sedan

WP.2l.62

BJ.226437

1975

Azul

HJ RJ

3152/79 3200/79

549-5

Antoaio Lopes

Volks.Brasilla

BA.772562

1979

25.07.79

549-5

Qrosl^ Simões Aosro

ToUcs.Bra silia

Hl.29.05

BA.671157

1973

Branco 28.07.79

549-5

Ademir Brandão da Oliveira

C3i0V.Opa3La

JM.07.3a.

5N37BHBn3209

1978

fferron 02.04.79

RJ RJ S.P.

3202/79 3226/79 7376/79

549-5

Antonlo Carlos Loureiro

VoUcs.Sedan

JL.40.10

BJ.4339I5

1976

Branco 08.07.79

Minas ^erais 2206/79

549-5

Pastlfieio Santa Aaalla S^

Vol]cs«Passat

KM.75.70

BT.256504

1979

r&rron 05.08.79

549-5

I^rd Ferreira Pinto

Folka.Bra silia

K5.31,35

3A.694558

1978

Bego

549-5

Sônia Branco Soaras

Chev.Chevette

5C11AJC14S507

549-5

Nelio Aehao

VcUca.Bra silia

OR.57.33

BA.699575

nAtjA

UiaiíüJií

'IP' ASÍU

LB4KUQ75817

1979

ÕT,230475

1979

Saastsa

27.07.79

Minas Gerais

2238/79

08.08.79

S.Paulo

7651,"79

1979

09.08.79

RJ

1979

08.08.79

RJ

3337/?9 3374/79

ism

GCÚ^

SEGimDO-

■RJ -uun

-Ul'.nUUÍ3L'-

li.ftUUXÍU

-

14.08.79

RJ

11.08.79

RJ

Amarelo

16.08.79

HJ

34'^9/79

1979

Verde

04.08.79

MG,

9352/79

BJ.926697

1979

Amarelo

01.09.79

Paraná

992,/'9

A avisar

LB4JZD7287

1979

27.08.79

HJ

3591 ,/79

M.B.L.1313

BD.73.59

34500212408494

1973

09.08,79

DF

1639 ,/'9

549-5 ^íiaa^a9ão Oriento Novo 549-5 José dos Santos Can^lho

Volks,Koobi

LE.4i.74

BH5al563

1973

14-08.79

S.Paulo

8439/'79

Vo3Jca.Brasília1 P2.29.77

BA.aOÓ37

1977

Branco

03.09.79

HJ

3655/79

549-5

Boris Sitniic

Volks.Braa.

BA.736342"'.

1979

^ge

11.09.79

Pa rSTia

549-5

Ajoerico Felix Ribeiro

Ford-Corcel

LB4KOR6OOIO

1979

04.09.79

RJ

3672 .-*79

549-5

Gonst.Guerra Leopoldljio Sng. C,

Ford-F.600

TP.14.51

LA7DTEI5133

1973

16.08.79

S,Paulo

8543/79

549-5 José Peraira Alves da Silva

Chev.Chevstte

'>íP.36.:^

5CUÂJCI45974

1979

23.07.79

RJ

549-5

Flat-147

I47AO2O3755

1979

09.09.79

FJ

Vlhh') 37?6,/'9

23.08.79

S.^aulo

12.09.79

RJ

3734 /'.9

27.07.79

HJ

3735//"g

29,08.79

S.Paulo

8909 ■/'9

03.07.79

S.Paulo

8948 ,*79

27.08.79

S.Paulo

895 2,*79

15.09.79

RJ

3315/79

21.09.79

Pernambuco

549^5

Lecy Da-^Xâ âe OllrmXra

Ford-Corcel

549^5

Oynira Weraoclc da 0.

Volia.Paasat

54^5

JulXo César M, Vieira

Chev.Opala

QR.40.47

5NS7SJB105579

1979

549-5

Robarto Crus VlHar

VojUcs.Passat

flS.07.53

BT.258783

54,gu5 Antonio Carlos do Alraeida

VoiUcs.Sedan

-

549-5

Gilacm Alvas de Aliaoida

Pord-Corcel

549-5

Augusto Carpaneda

JoaaXia da Silva Santos

-

-

AW.32.27 -

-

-

-

A sul -

-

1

-

549-5 Aderbal Ara^o

VoÜcs.Pagsat

os.68.60

ar .1653a

1977

549-5 Msrcdo André l-iartins Teixeira

Chev.Gehvete

P3.94.32

5DIIA00126274

1977

549-5

JoalsOTi Gomes Rocha

Ford-Belina

IM.2l.OO

LB4FST73374

1977

549-5 549-5

Slvira Oervsntes Pa 303 Riobo i'hT±a Lurdes Dias

Volks.Brasília1 MI.92.2l

BA .721469

1979

Volks.Sedan

^^.74.09

BP.975699

1973

549-5

Roberto Salgado

Ford-Corcel

B^í.26.37

LB4QP:í45603

1975

Laranja -

-

Branco -

Branca -

549-5 José Pires de Campos

Volks.Brasília AQ,05.70

BA. 567133

1973

549-5 549-5

Silvia ^feneses B, Corrêa Pedro de Luca 9 Roberto de Luca

VoTcs, Brasília

BA .718122

1979

Vollca.Brag.

Plf.23.98

BA.784545

1979

-

27.08,79

S.Paulo

gioi./Vg

549-5

Qu3rtao do Brasil S/A

Volkg.Bras,

BG.45.44

BA.314701

1979

-

11.09.79

MG.

549^-5 Mar^rlda José da Araújo

Volks.Bras.

AZ.15.69

BA.525888

1973

14.08.79

M.G.

2522,/79 95 38 ,*79

549-5

Pedro Glan Francisco

Volks.Brag,

RG.5i.26

BA .737716

1979

2-^.03.79

S.Paulo

9411/79

549-5

i^rla Célia Bezerra Pinheiro

Volks.Sedan

ST.53.62

-

1974

-

21.09.79

RJ

3899./79

549-5

Aldo Gonaentino

Ford-Corcel

JD.jf7.82

La4JUl75264

1978

Bege

29.09.79

S.Paulo

9479.'79

549-5

Snçreaa da Segurança B.R.Ltda.

Volks.Sedaa

í».79.23

BJ.011446

1974

19.09.79

S.Paulo

9501/79

-

-

Beje

Branca

-


10

^COD.

r

SEOUrUDO

íftRCA

549-5

Adjaliaa Lopea de Melo

Qiev.Chevette

549-5

^fe^io Pereira Soarea

Volks.Brasília

549-5

Roberto Vasconcelos Pinto

Cher*Chevetto

549-5

Vicente de R« Oliveira

Chev«Opala

549-5

Janeire Ramos Corrêa

Volka.Sedaa

549-5

^feria Parnanda de S.J.A,

549-5

PU CA

CHASSIS

Aip

COR

a^TÁ ROOBO

L.ROUBO

SINISTRO

5B11AJC1316Ó5

1979

Dourado

25.09.79

S.Paulo

9559,^9

RS.A4.73

Bft.566623

1978

Verdo

97.09.79

RJ

3953/79

Q3.62.53

SDU^lBCllSVlO

1975

Aaerelo

27.09.79

RJ

3959/79

5N373J3136622

1979

28.09.79

RJ

39^/79

Wf.45.55

BJ33327I

1976

13.09.79

RJ

3962/79

Volks.Pasaat

S 2.74.11

BT.140005

1977

Verde

01.10,79

RJ

3993,/79

Marcelo louveia P. Pereira

Volks.Brasília

AJ.O3.65

Bà .687677

1979

Branco

03.10.79

0F.

684'*79

549-5

Sliaae S. Sogueir»

Pord-Coroel

La;iCíG3i7U

19*79

01.10.79

RJ

40a A9

549-5

Alfredo "^'Sichado ^^eto

Flst-147 1

4048 ./íg

549-5

Aatonio N^de ?. Santos

Yolks.Brasília

549-5

Abigail P, Cortes

Volks.Bra 3llia

549-5

Ademir Ribeiro

-

-

I47A0194045

l'=í79

27.09.79

RJ

-

Bà041471

1974

03.10.79

HJ

'JO.38.39

Bâ.214954

1976

05,09.79

RJ

4050/79

Volka.Sedan

SO.33.00

B3.352431

1973

10.10.79

RJ

4067/79

549-5

Dea Borges Damasio

FlaVl47

ZN.5O.34

0092461

1973

12,10.79

RJ

549-5

Sxacta Sng. de P. S/A

Ford-Corcei

89,33.82

LB4^KDÍ3660

1979

09.10.79

MG.

4037,/'g 2697 ,>79

549-5

Josa Kilton de Paiva

V olks« Bra 3llia

BG.4O.34

Bâ.808132

1979

18.09.79

HG.

2706.-*79

549-5

Ârlindo José Tíoreira

F.Coreel II

LB4Í4CT53295

1979

10.09,79

RJ

549-5

Nadia ^ferla C, do >fet03

Volks.Brsa.

Bà.605726

1978

20.09.79

PJ

4122,>79 4U? '*79

549-5

Walmir Augusto da Costa

Fiat-147

0170796

1979

18.10,79 .

HJ

549-5

Tadeu Silveira

Volks.Brasília

Ofl.27.61

Bà.718'397

1979

13.10.79

RJ

.4136,•'79 4'01,''79

549-5

José Tavares de Sousa

Volks.Varisnt

BA.43.18

B'/.002793

1973

16.10,79

MG

-^52,>79

549-5

Tiç)y loterias Ltda.

V olks.Dra silia

MD.SO.I9

Bi.815953

1979

Vermelho

18.10.79

Para na

335-^9

549-5

Oawaldo A. Alves

Chev.Chevetts

33i.45.39

5SIUJGI82096

1979

Bege

09.10179

HJ

4''23,>79

549-5

^elio de Souza lobo

Vclfcs.Brasília

AC.38.04

Bà.748569

1979

Bege

24.10.79

DP

66>7

Bitencurt S/A

Volks.Pa ssat

aT.68.66

BT.339855

1979

20.10.79

?J

73^/79 1394/79

6Ó>7

João Batista

Volks.Bra silia

HS.7S.9i

Bà.5657;^

1978

11.10.79

RJ

1395.>79

663-7

A gene Helena Alice Kosa Teixeira

Volks.Pasaat

RT.62.76

1978

06.10,79

FJ

1396 >79

66>7

Isao Nichioka

Pord-Gorcel

2?.46,61

La40Pa89945

1975

-^3ul

23.07.79

HJ

66>7

Francisco Joso da SÜva

Vclka.Paaaat

cn:.94-90

82.3106.79

■Ln9

V erde

:n.09-79

BJ-

X23n/79

OATA ROUBO

L.ROÜBO

SINICTRO

29.06.79

HJ.

232.886

17.08.79

?J

233.783

01.08.79

BrasSlia DF

12.144 DF

09.08.79

Gotas

12.199 DF

18.07.79

PJ

233.539

-

16.08.79

HJ

-^33.735

21.08.79

PJ

-^36.779

04.03,79

?J

46.026 PH

20.08.79

?J

233-748

20.08,79

HJ

020,772 3K

01.08.79

HJ

45324 PH

14.03.79

HJ

139*987

de Paiva Chaves

A«Ra

SSGimÂDO

GOD^

-

FK:.J7.80 -

PI-âGâ

CHáSSIS

Base

Verde

COR

iíS

.

1215,-^9

524^0

Áltamir Pasaoa Batiata

Homda Moto

13,7X7

4113936

1973

524^0

Fatoio Uchoa P.AT, iísiiteaegro

Xamha Moto

ZB.4J0

351216640

1974

524-0

Bramal Ind.Cooude i-^t.Const.Itda , Chev.Cainhão

CA.76.45

BC254PtlI02711

1979

-

524-0

Antoalo Rodrigues Pereira

Chev« Caminha 0

BC.62.SÓ

BC65351H35664

1973

Laranja

524-0

Gilberto Maldoaado Vieira

Ghev.Opala

02.13.57

5NS73GB101755

1978

524-0

Raul Victor Silva Borges

Chev.Chevette

RO.8O.4O

5BIIAGCIIO23I

1978

524-0

Chev.Chevôtte

QR.56.15

5DIUJCII5375

1979

-

524-0

José Fernando Cruz PXusa Agrotecnica Defensivos Ltda.

Fiat-147 L

EZ.27.23

0194440

1979

-

524-0

Fernando Novaes Cordeiro

Fiat-

QR.90.99

0160988

1979

-

524-0

Or^ldo Antonio Braga Seabra

Ford-Corcsl

PR.78.68

54374

1979

524-0

lííatôrio «'fesaing

Ford-Corcel

aa:.28.72

LB4TZC82950

1979'

524-0

Orafica >toÍB S/A

Ford-Gorcel

Nr.46.98

LB4<-:í37736

1979

524-0

Admar Garcia

Ford-Corcel

oT.u.jr?.

LB4ECr37473

1979

15.03.79

PJ

139,992

524-0

Pedro Paulo Guimarães BerardlnalliPord-Corcel

21.66.04

LB4Í-ÍXD05758

P979

15.03.79

HJ

140.004

524-0

Ford-GoToel

^!R.80.01

LB4KV346339

1973

10.08.79

HJ

-■33-238

524-0

Felippe Nery Nogueira João José de Carvalho

Ford-Gorcel:

1iR.20.60

LB4KXV3I265

l<r/c

07.08.79

?J

233271

524-0

Bdgard Aadrew Lynch

Ford-Corcel

PR, 60.24

LB4FSI60870

1977

17.08.79

PJ

233.709

524-0

IVilmo llronge

Ford-Gorcel

or .03.88

LB42f36263

1979

16.03.79

FJ

233844

524-0

Alberto Sjodafcaii Argulhea

Ford-Corcel

PR.86.60

LB4^/â69763

1979

25.03.79

RJ

234.036

524-0

Laijal Murad

Ford-Corcel

GO.29.21

LB4ITE57526

1978

524-0

Aparecido Pimenta doa H.Cfilcario

Ford-Corcel

SK.50.55

IB4XD062257

1979

524-0

Jolio Roberto

M,Benz

'1^.55.16

34403312074628

1974

Larenja

10.05.79

S.^aulo

565.231 OP

524-0

Antoniets da CDsta Rocha

Volks.Sedan

ZD.32.21

BJ .486421

1977

Bege

14.06.79

>fenau8 7.M

000.166 am

524-0

Renata ^^asser P3checo

Volks.Rassst

ES.i5.9O

BT. 2915 39

1979

05.08.79

Vitoria ES 000.5458 ES

524-0

Silvei Serv, e Rap.Çtda,

Volks.Sédan

A).37.48

BJ.326965

1976

Vena.

14.05.79

Bahia

00.5835 BA

524-0

Deg,Dep,Geral de Ind.Ltda,

Volka.Sedan

QB,08.57

BJ,767763

1978

Bege

04.05-79

Recife PR

034.317 PE

524-0

Paulo Fernando de A. Pereira

Volke.Brs silia

QN.a4.22

BA .73:^58

1979

^ege

03.08.79

B.Visgem

035.297 PE

-

-

Branoa -

-

-

-

-

-

-

-

24.97.79 Uberlândia MG

565.766

"5.07.79 Dourados íí?

565.772 SP.


SSGÜRâDO

CQD,

imck

12

Fl&ca

gOR

Ano

data roubo

L.ROUBO-

SIMSTRD

23.08.79

Recife

035.615 PE

7oUcg•Bra silia

QP.90.52

BA.727586

1979

524-0

Lois ^glBaldo âe Oliveira Gastão Teixeira do Nascimento

Volke.Sedan

c/r*i2.Po

BJ.662062

1778

524-0

Nilsoaa Getapen

Bol3cs.Bra silia

Dvr.44.65

-

1979

Azul

01.07.79

Para na

524-0

VaUcs.Sedan

PS.65.54

BJ.852966

1979

Brfinca

28.07.-79

Paraguay PR 45.323 PR

524-0

Paragiw^u Locsdcnra de Autociovels Cipaaa pZ-^aldemiro ^'^sssialtsa

Volks.Sedon

GO.36-08

BJ.967229

1979

23.07.79

N.IguaçiuPH 45.402 PR

524-0

Cláudio Barros f Cia*

Volks.Brasília

PI.77.11

^.243857

1776

Brsnca

21,07.79

Curitiba PR 45.471 PR

524-0

Edla Trupel Bl^ Curial

7olka*Braallia

AV.2?.?0

aA,666501

1779

Bege

08.08.79

Curitiba PR 45.393 PR

524-0

Dirceu Ceccon Pâralio

Fdks.Va risnt

AW.89.74

B'//.019694

1779

15.08.79

Yurltiba PR 45.730 PR

524-0

Jacix Inurindo dos Santos

Yolkg.Sedan

PS.35.67

BJ.924538

1779

Branca

19.08.79

CagcEvel PH 45.851 PR

524-0

Caetano Agrário Beltran

VolkB.Sedan

MD.20.97

BJ.931803

1979

Branco

20.08.79

Píaringa PR

524-0

Paulo Fabricio Dias

YòUcs.Sedan

FEr.72.53

BJ.8794U

1979

Branco

23.08.79

F,Iguaçu PR 45.966 PR

524-0

Silvestre I. Ayala Salgueiro

Volka•Bra silia

PS-89.37

BA.7644-22

1979

Branco

23.03,79

F.Iguaçu PR 45.967 PR

524-0

^uricio José KlasgmaHn

Volics.Braellia

OT,55.67

BA.6902X4

1979

Branco

22.03.79

Toledo PR

46.027 PR

524-0

Norival Moura

Volks.Sedan

00.22.50

BJ.845706

1979

Bege

03.03.79

Goiorã PR

49.768 PR

524-0

Sliana Lourdes Goiano Idsa

VoUcE.Sedan

A:í.85.88

BJ.916257

1779

Bege

15.08.79

Curitiba PR 49.850 PH

524-0

Carlos Alberto F. Franco

Volkg.Sedan

FA.02.87

3J.949959

1979

Brancs

O':.03.79

Dourados

524-0

%iader Coimbra

Volfca*Sedan

XI.52.79

BJ.609616

1777

Branco

10.08.79

524-0

Hcnorio & Hiarccaii Ltda,

Volfcs.Brss.

QN.94.30

^.634844

1978

Bege

07.08.79

S.Paulo

88.134 SP

524-0

JoBO de Deus Corrêa

Volfcs»Brssllia

AM.44.18

BA .700874

1978

-

15.07.79

C.Grsnde

235.:^2 SP

524-0

Ovea ZUio

VoUra* Brasília

PH.41.00

BA.682189

1773

24.07.79

Jundlai SP

235.919 SP

Ogwaldo Cristiano de í^ulo

YoUcs.Kocibi

TM.13.42

BH.5S8765

1979

26.07.79

S.B.Campo

236.072 SP

524-0

José Lindar Dlss

7ol3cs*BrB silia

GJ.77.34

BA.750187

1979

-

14-07.79

P.Porã PR

565.668 SP

524-0

Helveci da S, Zahra

YoUcfl.Bíra silia

BS.1S.40

BAo.536137

1978

-

24.05.79

C.Crrsnde

565.775 SP

524-0

Benedito Fernandes

VoUca.Bra silia

XC.26.89

BA ,179589

1775

Azul

13.03.79

Jscsrel SP

566.078 SP

Branco

10.03.79

M.Gerais

103.323 MD

524^

26.05-79 F.Beltrão PR 45.088 PR

-

-

-

..

csrei SP

45.089 PR

45.888 PR

37.651 SP 88.130 SP

524-0

Í3

_

524-0

Hsrolâo Sales Lisboa

VoIks*^5Ília

GV.48.08

BA.613760

1978

524-0

Altino Guilher&e Remar

Tolks•Brasilia

WS.06.59

BA ,228873

1975

22.08.79

PJ

140.127

524-0

Said Callxto Ablão Tinoa

YoUts.Passat

Hr.l5.77

BX.277304

1979

16.07.79

RJ

140.133

524-0

Sraldo Alves Barbosa

V^lcfl.Sedan

PR.67.24

BS.602180

1976

U.01.79

Vitoria SS

221.059

-

lâ.cn

ÇOI?^

SEGORADO

Wrcâ

PLACA

CKA5RI5

ANO

.

■R3

2.3a

DATA ROUBO

L.ROUBO

SlfíIRTRO

26-07.79

RJ

232.403

25-07.79

RJ

232.429

28.07.79

RJ

232.492

31.07.79

RJ

232.081

-

01.08.79

RJ

232.819

-

02.03.79

RJ

232.821

07.08.79

RJ

233020

07.08.79

?J

233.072

27.05.79

PJ

233.084

13.08.79

PJ

233.285

09.08.79

HJ

233.383

13.08.79

RJ.

233.337

23.04.79

RJ

232.393

11.08.79

PJ

233.396

23.05.79

RJ

233.417

10,08.79

RJ

233.652

COR

324^0

Joei Perídee de Soasa

VoUcB^Seâsn

«H. 33.51

B684262

1970

524-0

An toai 0 Carlos Sobral

VoJJcg.Passat

PR.64-70

BJ.262084

1979

524-0

José F-frwino >feteus da Silva

VoUcB • Bra silia

m'.l3.32

BA .779781

1979

524-0

ífennaine Josete Vergueiro

VoUcs, Passai

RQ.64.50

BT .170273

1778

524-0

Daniel Smesto de I. Moreira

Volks.Sedan

MZ.35.2I

3J.488493

1976

524-0

Flavio de Sousa V/erneclc

Vollcs.Sedsn

RM.85.26

3J.468556

1977

524-0

José Carlos Fernandes

VoOis «Sedan

PH.78.83

BS.016948

1770

524-0

^ewtoo da Costa Lobo

Volks.Sedan

WX.oi.68

BJ.354880

1976

524-0

Feter Kep. Ltda.

VolifE.BrE silia

>fr.44-27

BA .770487

1979

524-0

João Luís Brandão

VoUcB.Passst

R2.05.86

BT.218575

1978

524-0

Produção Carlos Niea€>yer Filmes

VoUcs,Bra silia

?T.82.a

BA .755480

1979

524-0

Carlos Vieira ^"^rla

Volka.Sedan

21.32.68

BJ.170Ó93

1975

524-0

Blao de Oliveira Menezes Filho

YolVg.Brasilia

PK.85.94

BA.694452

17/8

524-0

Goame Roberto Rodrigues Dias

Volks.Bedan

>!r.02.a7:

BJ.927256

1979

524-0

Msrco Antonio ?• dos Santos

Volks.Sedan

^^.28.23-

BJ.227177

1975

524-0

Desio Ferreira Cerdoso

Volks.Sedan

2R.98.42

3J .079834

1977

524-0

Suasna Zelger

Volks«Bra silia

RF.62.6a

BA,7;í7504

1979

-

07.03.79

PJ

233.663

524-0

Vario Goretti F, Braga

Volke.Passat

^.JR.77.71

31.276067

1979

-

20.08.79

RJ

233.798

524-0

Nilaa Silveira

Volkg.Brssilia

0R.65.56

3A .687499

1979

-

13.08.79

PJ

233.839

524-0

Xginall Said Shehadek Veil

VoXks.Psssat

PR.6e.90

HT.246830

1979

20.08.79

PJ

"^33.936

524-0

Qralietsfi Fibgu Lopes

Volks.Sedan

QW.06.31

BJ.853204

1972

27.03.79

TJ

233.994

524-0

Francisco ^elles de Aliseids

Volks.Pasfiat

QR.49.75

HT.248481

1978

23.08,79

RJ

234.150

524-0

Darly Hòutlhho Guimarães

Volks.Pe ssat

BS.49»V0

BT.290811

1979

24.08.79

RJ

234.240

524-0

Francisco Tscfcejokaittis

VoUcs.Brasília

OT.43.07

BA.798398

1779

23,08.79

RJ

234.252

524-0

Hiltott Dantas da Silva

Volis. Paasst

58.88

ET,285344

1979

-

22.08.79

RJ

234.256

524-0

Paulo Roberto Fernandes

Volis.Sôdan

WR.54.99

BS. 628746

1979

-

30.08.79

RJ

234.306

524-0

Renato da Silva Granja

Volks.Sedan

PS.90.89

89.650560

1969

29.08.79

RJ

234.322

524-0

Adelia G, Rangel

Volks.Sedan

VR,17.18

BJ.913923

1979

3i.oe.79

RJ

234.331

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-


u SQg.

SEGCRAPO

mCA

CH-^iSSIS

A HO

BA.4^95

1997

?2t08.79

RJ

234.431

BA,512363

1977

16,03.79

RJ

791.190

001251015313

1977

28.08.79

RJ

234.257

cai25l05a55

1979

12.09.79

RJ

234.969

11-09-79

RJ

235.084

11.09.79

Para na

PR,60.29

CGI251005S79 1977 D653FHR4C792J 1976 5DnAJGl20568 1978

03.09.79

RJ

Chev.Carevao

ZR,63,30

140.199

5NI52JBI35229 ir/9

Prdro Raísel Avedano Hanora

'Jí'1,26,93

15.09.79

RJ

Chev.^aravan

140.346

5NI5SSBI33025 1975

Bsulo NUscaa. S. Cebetto

13.07.79

RJ

524^0

Chey.Opala

MQ.66,91

234.175

5J4Ê9AB1247689 1971

NUsoa Goi&es Braga ÂrtiíT Augusto Ciaadallo

03.09.79

RJ

524^ 524^0

Chev.Ghevette Chev.Ghevette

OR.93,70 rtT,04.10

-^34.363

5HII.AJC03O2O

19'73

23.09,79

RJ

235.345

5?í372FB112325 1970

23.09.79

RJ

524^0

Joga Seserra Batista

Chev.Ghevette

BQ.26.64

-^35.384

Vicente Ferreira Si veira

21.09.79

235.4''8

Flat-147

JL.40.3i

31.08.79

524^0

Geraldo Alves da Silva

S.Paulo

89349 CP

524-O

Smanni Samberlan

524-0

Sandra GutobÍo Bastoa

524-0

Albart Arthtilie Loijndea

524-0

Nildo de Jegua Doiaingueg

Fiat-147 Ford-Corcel Ford-Gorcel Ford-Gorcel Ford-Corcel

TC.31,03 EN,14,40 SB,73.76 2R.34,97 0'T,32.9O

5BIIAGG142294 17/7 O66Ó6O5 1973 008032 1973

PJ

524^0

524-0

Francisco ^rdoao de >^eiro8

Ford-Gorcel

524-0

Petnr R«x Svana

524-0 524-O

524í-0 524^0

A.M. Sa Serv.CreíS. P.do Dado* S;^ Antoalo Crespo

52W3

Roberto Botelho Salleg

524^0 524-^

Aroldo >ítini* de L. lages RcBUfuZo da Costa ^fe^qaes

VoOJcs.BrasUia 32,64.01 Volks.Br^eilia RP,34,36 Haida Moto 2H,252 Hcnda Moto 'VZ,515 Honda ^foto ZF,911

524_o

Robl & Cia. Ltda.

t^iev.Caioinhão

CR.84,40

524-0

Rogerto í-attland

Chev.Ghevette

524-0

Gevaga

Ltda.

524-C

COR

Asul

Azul

ÜATA ROUBO

L.ROBBO

SINISTRO

46.435 PR

11,08.79

S.Paulo

236. ^530

LR4j:íC84693

1979

21,09.79

Curitiba

46,431 PR

La4XXG9l042 LB4K:cK36482

1979 1979

01,09,79

RJ

-^34.^48

09.09.79

RJ

23^>.716

1979 1979

25.09.79

FJ

235.454

ZR.63.27

La4K3:220488 La4I^KD0453l

25.09.79

RJ

-3^524

Ford-Corcel

PT,14-17

LB4>KS49848

1979

10,09.79

RJ

SI7 Huia de Sooaa ^fariano Machado & Pilhoa Ltda,

235.531

M.Bona

G4.68.S0

344005112410579 78 .

09.09.79

^J

140.351

Volks.Sedaa

AE.10.16

BJ.925523

1979

Vfllaia Freira

31.07.79

Golsnia

524-0

01-^.152 OF

VoUcg.Sedaa

AM.83.98

3J.529782

1977

10.09.79

Bra silia

524—0

Melaiiio de ?aula Barbosa

012,379 OF

Voltes.Pa gsat

AQ,77,66

BT.219113

1978

19.09.79

524—0

Romildo Olgo Peixoto

Brasília W 012.4

Voltes.Brasília

AK.34,99

BA,0999961

1974

Bege

13,09.79

Bra silia

524-0

Antonio Moraes

01-^,431 OF j

Vòltea.Sedan

A J,40,53

BJ.972651

1979

Bege

07.09.79

QoianlB GO

012.457 OF

524-0

Joae Tait

524fO

Branco

■««í ^QOÍUOl-2.

ucB^

r

MARCA

Am

COR

' L, kÃlBJ

BA,313588

1979

Branco

27.08.79

Bra:-:iilla BF

Voltes.Bras,

ir,00.l9

BA,6710U

1979

Aaiarelo

02..08.79

Ma ria Iva

Satila ^'bría doa Reis

Voltes.Br^silla

J03&

Qaíaalha

CfílSSl^

PU CÁ

ssaomw

52^0

Org^Trirelato Ltda,

Voltes,Roíabi

FA.26.15

HH.601589

1979

Branco

14.09.79

Ca scavsl

524-0

Sanita Sa

Volteg.Variant Ai/,57.35

37,019573

1979

Be O fie

ld.09.79

CuritiT:Kt FR

524-0

Jorge Tot^ Íaíassaary

Voltes.Bras.

LM.57.35

BA.542083

1977

Aaul

17.09.79

F.Igii-açu FR

524-0

JoaquiíD Ferreira Goulart

Voltes.Brss,

M3,82.62

BA ,727662

1979

Bege

17.09.79

Víaringá PH

524-0

'Villiam Cleston- G, da Silva

Voltes.Koiabi

FI,01,87

BH.44OI52

1973

03-09.79

F.Iguaçu FR

524-0

Oarmea Barbosa

Voltes.Sedaa

AM,63-87

BJ.925602

1979

Branco

16,09.79

Curitiba FR

524-0

Josõ Bnivaldo F, de Oliveira

Voltes,Eras.

FU.13,76

Bá.770331

1979

Bege

29.08.79

F.Paulo

524-0

Sojum lanfâki

Voltes.Bras,

Ari.59.3l

BA,710918

1973

31.08.79

C,Grande í-fT

524-0

José Mudiniti

V oltes*Bra s.

S1,57,06

BA.611234

1973

07.03,79

F.Faulo

524-0 524-0

Sngecon Gonsnt, Ltda. Klc^otaka Hiratsajca

Voltes-Brüs,

A3,10,06

BA. 68377 2

1979

04.09.79

G.Grande >rr

Voltes.Bras.

A0,52.07

BA ,7937 35

1979

10.09.79

8, Paulo

524-0

Antoaio Pereira da Silva

Voltes.KoiEbl

LK:,06,99;: BH,613652

1979

16-09.79

F.Faulo

524-0

Pedro Sancheg

Voltes.Br3B.

rCI.45,86. BA.6l3't44

1978

Branco

16,08,79

F.J.Campos

524-0

Arllndo ^^ler

Vòltea.Sedan

PI.67.18 ■ 3J.247031

1976

Vermelho

06.07,79

O.Fmulo

524-0

Alcides Ferrar!

Voltes.Bras.

MG.81.72

BA.723213

1979

Verde

23.08.79

Jacarei S?

524-O

Augusto Toshio Cioto

Voltes.Bras,

TJ,86.13

BA ,733927

1979

Ma rron

27.08.79

F.^aulo

524^0

Paulo Jorge V, de Paula

Voltes.Passat

PB.51.86

31,291604

1979

r-iSrron

16,08.79

5 .Paul o

524-0

José Alexandre R. Vieira

V oXte3.Va ria nt

Hí.63.34

BV,225709

1975

14.09.79

KJ

524-0 524-O

Saturnino G. Tunos João '-ísnuat >ferques da Costa

Voltes.Brasilia NR.75.27

BA.^72731

1978

04.07^79

RJ

Voltes.Passat

FG,58,93

BA,574434

1973

U.09.79

RJ

524—0

í^nuel Miranda da Costa

Voltes.Sedan

'»ilí.20.18

BJ.I62293

1975

21.09.79

RJ

524-0

í^rio José Franções Wight

Voltes.Bras,

ÍLC,80.25

BA.613412

1978

U.09.79

RJ

524^0

í^rio de Aaevedo Pereira

Voltes,Koobi

0R.79.6X

EH.5807Ó3

1979

28.08,79

RJ

524-0 524-0

Ciro Andrade Silva Filho Sebastião Ubila de Faria Sil'/a

V oltes,PutJia

SP.1C)23ó93

1979

03-09.79

RJ

Voltes.Kojubi

BB.533946

1973

01.09.79

RJ

524-0

Lea GonceJ^o Ssteves

V oltes.3adan

BJ.694688

1978

17.03.79

RJ

BS,58,51

Brsnco

OF ,

F34.429


16

SSGUKADO

GQD,

MARCA

PLAGA

CHASSIS

ANO

COR

D,4TÂ ROUBO

52W)

Humbarto í^rlo 3*À.P.O. Barls

VoUcs.Brasília

Pr.05.47

BA.812453

1979

-.

524^

Fesraando ■'ílgael

Volks.Brasília

0^.47.51

3A .732002

1979

524-0

Sebastião Dias Klatau

Volks.Bras.

''m.03.51

BA ,749112

1979

524-0

PôTnaado ^noel Plreg Roque

Volka.Sedan

MT.05.52

BJ.922085

1979

524-0

Milton Sarbosa

Volks.Passat

RW.6O.6Ó

Br.l99329

1978

524-0

Gabriel José Joaquim 3.França

Yolks.^rag.

^.64:26

.78 3972

1979

524-0

Luay ànita <3 os Santos

Volics.Pa saat

ar.q4.04

BT, 299277

1979

524-0

Flooriâelson de Jesus Guimarães

Volks.Pa 3331

^^^.17.02

BT.274486

1979

524-0

Octavio Vidal de Carvalho

Volks.?uma

'ÍR.10.28

SP.IO263IS

1978

524-0

Lula Sstumino de S. Filho

Volks. Brag.

QR.83,66

^.214464

524-0

T.W.R^Const.Terrap. Tranap*

Volks.Roffibi

S2.s2.32

524-0

Francisco Carlos Vivas

Volks,Sedan

524-0

Sduardo Coelho Vaa

524-0

L.ROUB 0

SINISTRO

05.09.79

RJ

234.547

-

04.09.79

RJ

23^í.493

-

06.09.79

RJ

234.583

-

04.09.79

RJ

234.593

09,09.79

FJ

-^34.607

13.08.79

RJ

-^34.947

-

12.09.79

RJ

234.966

-

13.09.79

HJ

236-112

-

IS.09.79

PJ

235.166

1975

-

09.09.79

HJ

>35.^28

EK.501335

1977

-

01.09.79

RJ

235.284

SS.46.39

BJ.08a96

1974

-

16.09.79

PJ

235.292

Volks.3r-33.

S2.57.62

Bà.43916.4

1977

-

19.00.79

PJ

-^35.366

Rsimundo Nonato de ífesqiiita

Volks,Pagsat

SR.00,22

BP.. 248704

1979

26.03.79

FJ

235.455

524-0

Helena Barbosa de Faria

Moto-P'on.da

2K,374

CGI253002367

1979

04.10.79

RJ

235.929

524-0

Sster Pereira de liiaa

Bgrluy Davidficn YK,561

:^60333H7

1978

22.09.79

PJ ,

"•36063

524-0

Fernando

?i33h3 Moto

'■S.O55

2H3OO267

1979

06.10.79

RJ

-^36.007

524-0

Triunfo Egquadrias de Aluminio

Honda í-foto

^.^,114

CGI252OI3O67

1979

15.10.79

?J

^36.633

524-0

Orivaldo Oliveira Vieira

Chsv, '^aravan

HI.64.01

5^115H4B139626

1978

2409.79

S.Paulo

91.162 SP

524-0

Ibrsvtt Ind.Bras.de Fqoip.Vavulas

Chev.Gamionete

LK.72.39

BC244P'^ 31924

1979

10.10.79

S.Paulo

92.1S7 ^P

524-0

Armandino Teixeira da Silva

Ghev.Comodoro

RS.32.71

5P87HJBI3U27

1979

12.10.79

RJ

236.551

524-0

Vasuro Hara

Chsv,Ca ravan

33.31.82

5N15^BU3338

1975

15.10.79

P. Grande SP

524-0

Murilo Roberto de Lima

Chev.Cpala

RR.88.10

5N873H3U5723

1978

-

09.10.79

PJ

140.551

524-0

Sliseu Carlos Silvestre

Fiat-147

LJ.7'S.40

0140996

1978

-

25.10.79

Londrina ?K

47.417 PR

524-0

^fatilde Rossenô de Almeida

Fi3t-U7

R3.76.S9

0119316

1P78

20.09.79

RJ

791.403

524-0

José Catloe Chsvea

F o-rd^Relina

CF ,2.6,7 4

02-10.79

P.Alegre RS

G«Pinto

isn9

-

-

-

-

Bege -

Branco

-

-

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SSGmADO

piy>ai

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CJÍÀ3SIS

L34?:(^40U5

1079

lR.f3.95

LB$EVr03560

1978

Forâ-Corcel

SV,Oó.36

134:0:94435

1079

Paulo da Silva Ribeiro

Forâ^Oorcol

PR.84.61

LB4LXC9O374

1979

524-0

Syla Volaeco Jitnior

Ford-Corcei

íT.72.81

1979

524-0

Celina '-ãria Leite >ferchetti

Ford-Corcel

cri.4-0.12

LB4X:a26674 1341^^45/5332

1979

Fora-F.40C

^/K.a/.6o

L'i.70N553803

19'/9

$24^0

Na ir Lopes Antunes dos tantos

Ford-Coroel

524^0

Joaquim ^^ncisco de Xdma

Fard~>^r»

524-0

Ermjii Moreira áa Rocha

524-0

-

-

-

-

-

-

P.-1T.4

PCriBO

'^:^.636 SP

05^.378

T>*»

L.ROUBO

STMSTRO

05.10.79

RJ

140.664

19.10.79

RJ

140.630

26.09.79

FJ

-^35-643

30.09.79

HJ

735.665

05.10.79

PJ

"36.032

17.10.79

PJ

236.509

21.10.79

PJ

-^36.333

2:'.10.79

PJ

"36.Q14

23.lt'.79

PJ

236.915

24.10.79

rj

237.039

23.10.79

FJ

47^.067

25.C8.79

4P--x!-o

^66.3^7

0'Mio.79

Cianorie PR

46.333 PR

01.10.79

S.^sulo

91.6*^5 SP

•^3.12.74

Vitoria

1147.75

Vitoria RS

3413

524-G

>íoreira da Neves

524-0

Ronaldo Brí^gs de Olicoira

Ford-íorcel

jn^.28.43

LB4L:K428413

icr.o

524-0

José Csrloa Vsnni

Ford-Corcel

OH.09.19

LH4KIIR55032

1078

524-0

Flfivio Oliveira da Silva

Ford-Corcol

Ot.69.?4

LH4HCS455>5:>

1979

524-0

iuirino de Sousa

Ford-Corcel

SR,56,72 '

LH4RP'CS7822

i:v9

524-0

Seltiaira Rodrigues Anccleto

G.Motore P.Hp.

JA.09.78

3Cl44PaJ28333

1979

524-0

Dorico Cianini

M.Bens Cam.

FIÍ.00.14

342^03212423404

I9'/9

524-0

João Antonio

L.11.13

4403215025237

17/2

524-0

RcEíildo Neves Balestrello

Volks.Sedan

■ 35.424028

1973

524-G

Gsr&ais Aforso Cláudio Itls.

Volks, Kotibl

HH.27.43

Bíí. 330517

1974

524—0

31íuo José Vieira

Volko.redan

AS.27.76

31931283

1979

Brsnco

03,10.79

Goiag GO

1-.561 RR

524-C

Celio Borges Tavsree

V olks•3re silis

BB.93.77

BA ,796319

1979

3rí'nco

17.10.79

Goia c 00

12.61? DF

524-0

Psulo JcriÊ dos Cantos

Volke.Brasília

AN.69.4I

BA ,300293

1979

Bege

2^Ml0.79

Br® silia DF

12.640 DF

524-0

Artonio Ferreira da Silvs

VoU-cs.Bresilis

ÀS.59.58

BÂ.316241

19'/9

Br-ri cs

22.10.79

Bra eilifi DF

12.644 DF

524-C

Sul Amerlcs Terrestre H.Acidentes Volks,Sedar.

AJ.3i.97

3J.959742

19V9

Branco

15-10.79

Golas GO

791432 DF

524-0

Joaquim Ferreira Gonçalves

Volks.Brasília

3D.77.60

BA .709739

ir/9

Branco

16.09.79

B,Horizonte

0'-'10.34

524-C

Wilson Roque Foszobon

Volks.Pedan

OT.l3.4a

BJ.953998

1979

Branco

19-C9.79

Palotlna PR

46.705 PR

524-0

Américo Cal Pont

Vclka.Bras.

N2,21.06

3A.5S0172

ir/8

Aaul

26.09.79

S.M.Tgusçu

46.337 PR

524-0

Adaldi Ferreira de >^iicses

Volks. Brí-^silla

AP.82.80

BA.779995

ir/9

Branca

02.10.79

Curitiba PR

46.338 PR

524-0

luidharu Arakl

Volks. Br^teilia

00.02.68

3A.753385

1979

Bege

30.09.79

^feringa PR

46.9-^3 FH

524-0

Auto Locadora ^aspa

Volks.Cedan

?Z,20.09

BJ.900377

1979

Bege

13-09.79

Cagcsvel PR

47.114 PP

524-0

Joeé Antonio 3aláxsera

V olks«Bra silia

FJ.O9.i9

3A,724618

1979

Bege

12.10,79

^^ringa

47,U5 PR

-

-

-

-

-

-

-

Amarelo -

-

^ r ^ s-

49'/3 RS


13 QOD,^

SSGÍEADO

PUCA

riARCÂ

CH/^SSIS

ano

COR

data roubo

L.ROUBO

SlfnSTRO

BA.761672

1979

Branco

12.10.79

J.do Sul

47.*-'03 PH

524-0

Moectr ^'^gro

Volis.Brasília

524-0

Silvino Locfcs

Volks.Brasilia

FI.22.67

Bw613146

1973

Marron

15.10.79

F,Iguaçu F® 47.204PR

524-0

Jorge Rogelio Dcsaingos

Volks^Sedan

PS.7O.56

BJ.532763

1979

Branco

17-10.79

F.Tguéiçu PR 47.234 PB

524-0

Eronides Ferreira da Silva

Volks.Sadan

FJ.O3.O9

BJ,336a23

19^'9

Branco

18.10,79

Para ns vai

524-0

Israel /íoises Falntych

Vdhs.Sedan

PG.Ol.je

BS,103504

1971

Brsnco

25.10.79

P.Grossa PR 47.465 FP

524-0

Siegnar 'Jayfco

VoBcs.íCcmbi

B/.32.72

3H.431984

1976

Brí^nco

24.10.79

■fel.Csndido

47.466 PP-

524-0

Snrides Femajjdes

/olks.Sedan

01,06.08

BJ,966S86

1979

Br5:^nco

17,10.79

Toledo HP:

47.467 PR

524-0

J080 Francisco

Volks.Variant

02.33.99

B,í.0l5l20

1979

Bege

18,10.79

Ivinhema MS

47.468 PR

524-0

Apta Ioc,Veic.R-ep»CcQ,Ltda.

Vollo.Varisnt

AV.84.04

3'J.013555

1979

Vermelha

23,10,79

■•laringa PR

47.523 PP

524-0

^ferli Teixeirs

Volks.Brasilia

PS.69.09

^.506949

1978

Branca

25.10.79

F.Tguaçu

47.524 PP

524-0

João Sriniado Iftsig

Volks. "^ariant

FA.09.45

s^v. 021144

1979

Bege

28.10.79

Cagcsvel HR 47.5^5 HP

524-0

íferis

Volks.Varisnt

KI:.89.1d

ff/.005600

1978

:ferron

U.09.79

S.Psulo

90.089

524-0

Ivone "Rocha de Alseida

Volks.Sombi

M0..62.C3

BH.06747

1976

Branca

3l.03,'^9

S.Paido

QO.IO5 SP

524-0

Renato Jorge Salua

Volks.SrüL-ilia

PM.92.70

3í\,673S04

1978

08,09.79

S.Paulo

90.1-9

524-0

ivorton I-uis Ronsi

Volk3.?9Sí:at

-iO.35.19

31.223057

19^'8

25.09.79

^k)C8 SP

90.767 SP

524-0

Slvira Macsrsto Sbri^-i

Volkg.Bn^s.

j:'!.52.75

3A,4,2329

1977

12.10,79

S.Paulo

91.747 SP

524-0

Chislaine Gaglierde

Volks.Bras.

CT.23.00

3A. 633505

ir/8

Branco

07.05.79

S.^sulo

232-346 SP

524-0

^feria Aparecida G,C.5odre

Volkc.Bras.

KK.01.38

3.^.^30830

1977

Bre nco

16.10.79

Tfiubste

'P

"'33.734 SP

524-0

-fenoel Jair dos Santos

Volka.Br&silia

m.so.66

BA .773131

1979

Bege

26,08.79

S.B.Oaiflpo

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524-0

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Volks.Sedan

3S.l2.a9

BJ.75I4I6

1978

Brenca

12.09.79

R.Claro

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524-0

Antoai 0 ^íonte

Volks.Bra eilia

FA.01.99

3A.524S46

1978

04.10.79

Dourados >5^ 567.*^45 SP

524-0

Eduardo G* Leite

VoIkg.Variant

Mi.a3.ll

3. í. 016,510

1979

Branca

11.10.79

Ourinhos SP 233.590 SP

524-0

Arysteu Alves Ribeiro

Volka.Br-s.

R3.74.36

BA. 646273

1978

Marrom

2".04.79

RJ

139.093 HJ

524-0

Sàaerson Santos í^rente

Volkg.Passst

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31.293381

■ 1979

21.08.79

RJ

235.592

524-0

/'iirilo Gilson Alves Barbosa

VcOJca.Sedan

'JP.14.59

BJ.249aU

1975

21.09.79

RJ

235.579

524-0

Adelia Carregai Ran.gel

Volk-E.Sedam

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BJ .913923

1979

31.08.79

RJ

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VolkB.Brasllia

01.73.12

BA.SO53O9

1979

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Laoiano /-ferio Tsvs.

VoUcs.firss.

SR./,0.27

BÃ.6I5724

197a

524-C'

Regina Célia Souto Isidoro

V Iks.Sedan

SX.55-91

BJ,56Sao

1977

524-0

Ajnilcsr ^fercelino Ho<ha

VoUcs.BrssUia

S3.15.35

BA .441942

1977

-

02.10.79

RJ

235.984

524-0

Volks.Sedan

RA.32.42

BJ.583631

1977

mm

06.10-79

RJ

236.071

524-0

João Batista F, de Almeida Rossrio Rangel Valle

Volks.Bras,

CF.3S.i7

BA,630240

1973

04.10,79

RJ

236.075

524-0

Antoiilo da Hòcha Monteiro

Volks.Sedan

KT.52,61

BJ.95999I

1979

-

05.09.79

RJ

236.090

524-0

VoUcsvagen Leaeing S/A

Volks.Koüibi

VR.01.22

BH.ÓOÔI35

1979

-

01.10.79

RJ

236.113

524-0

Carlos Eduardo C. í-feuro

líolks.Rassat

3,93.26

31.259343

1979

-

04.10.79

PJ

236.1-^4

524-0

^•feria Loiza Guiaiarães de Lima

Volks.Bras.

gR.96.U

BA.73688O

1979

-

09.10.79

HJ

236.103

524-0

P-icsrdo Cláudio Afonso

Volks.Sedan

TI.3S,71

BJ,305543

1976

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08.10.79

RJ

236.367

524-0

Valdir Viana de Carvalho

Volks. Bts silia

MR.99.I2

Bâ,66l776

1973

11.10.79

RJ

236.393

524-0

Joena Fonsecs de Abreu Correia

Volks.Pasrat

BT. 239210

1979

14.10.79

RJ

236.439

524-0

Filmes do Serro Ltáa.

Volks.Variant

3.36.21.

KJ.020512

1979

14.09.79

RJ

236.4U

524-0

Rosa I'^ria Ssteves da Costa Moraes

Volks.Sedan

ZR.39.51

BJ.9O3239

1979

16.10.79

HJ

236.481

524-0

Celi Jcse doB Santos

Volks.BraEÜia

BR.52.45

.534307

1979

-

U.10,79

HJ

236.486

524-C

Jose ^feuro de Oliveira Vasconcellos

Volks.Sedan

02.10.56

BJ.475949

1976

-

03.10.79

RJ

236.496

524-0

Antonio Domingos Escadsferro

Volks • Bra silla

'Jií. 64.96

BA .178773

1975

-

15.10.79

RJ

'í 36.510

524-0

Zgnílda 1í^ de Aluielda

Volks.Brssilia

/■?r .16.72

BA .777674

1979

-

17.10.79

RJ

236.604

524-0

liidia rfettar Bsnsson

Volks.Sedan

ar.68.41

BJ.976553

1979

-

04.10.79

RJ

236.639

524-0

Armando Luiz Brasil

Volks.Sedan

01-1.97.84

BP.8ai47

1972

-

17.10.79

RJ

236.778

524-0

José Glaari

Volks.Bras,

03.03.59

BA.385317

1977

20.10.79

RJ

236.796

Volks,Passat

PR.9Õ.32

BT.263720

1979

-

22.10.79

RJ

236.850

Regina Abreu Notlni

Volks.Brasilia

Nr.15.02

BA.785007

1979

■M

19.10.79

RJ

236.881

ífercelo Guimarães e Silva 524-0 Htnaberto da Silva 'arlas

Volks.F&ssat

00,17.63

BT.149497

1977

19.10.79

RJ

236.896

Volks.Sedan

Rfí.93.21

BJ.693897

1973

27,10.79

HJ

237.123

524^0 Wllaar Cardoso da Costa

Volks.Brssilia

QZ.17.79

BR472663

1977

03.09.79

RJ

791.286

BJ.S72312

1979

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524-G Hildiberto Catara! de Vasconcelos

524-0 524-0

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Volka.Sedan

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DIRETORIA E CONSELHO

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Carlos Frederico Lopes da Motta 1 ° vice-presidente Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice-presidente

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Alberto Oswaido Continentino de Araújo

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Seraphim Raphael Chagas Góes

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Hamilcar Pizzatto 29 tesoureiro

Niiton Alberto Ribeiro

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Geraldo de Souza Freitas „

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Ruy Bernardesde Lemos Braga

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Giovanni Meneghini

José Maria Souza Teixeiia Costa Délio Ben-Sussan Dias

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Cleto Araújo da Cunha

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Alfredo Dias da Cruz

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Hél io Gomes Barreto

expediente BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao,

Publ icação semanal, editada pela FENASEG o

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Luiz Mendonça (Reg. M. T n" 12 590)

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Carlos Frederico Lopes da Motta

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Mário Victor IReg M 1 nQ 11 104) gerente administrativo e financeiro

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Renato Senise

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REDAÇÃO

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Rua Senador Dantas, 74

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Tels : 224 2078

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ZC-06

20031

13Q andar

252 7247

242 6386

Rio de Janeiro

RJ Brasil

Este Boletim está registrado no Cartoi ir:) do Regisuo Civi! das Pessoas Jurídicas sob o oP 2 771 '75 Composto e impresso na FENASEG Prog. visual IVlaiív


índice Remissivo ÍM

índice do boletim informativo da fenaseg

m

MATARIA PUBLICADA DO NQ 501 ao 513 (ABRIL/JUNHO/79)

ACIDENTES DE TRANSITO APÓLICE DE SEGURO ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS ASSUNTOS CAMBIAIS

ASSUNTOS CONTÁBEIS ASSUNTOS FINANCEIROS ASSUNTOS OPERACIONAIS ASSUNTOS TRABALHISTAS

ATIVIDADE ILEGAL DE SEGUROS

COMEMORAÇÕES COMISSÕES DA FENASEG E SINDICATOS CONCURSOS

CONGRESSOS E SEMELHANTES

CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS CORRETAGEM DE SEGUROS CORRETORES DE SEGUROS CURSOS DE SEGUROS D

DISCURSOS E PALESTRAS DIVERSOS

ENTREVISTAS F

FENASEG

FRAUDES CONTRA O SEGURO G

GERÊNCIA DE RISCOS H

HOMENAGENS

I_ IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

JURISPRUDÊNCIA

m

Á,


' i

M

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

ü noticiário das SEGURADORAS O

OBRIGAÇÕES REAJUSTAVEIS DO TESOURO

PREVIDÊNCIA PRIVADA

PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO PRIVATIZAÇÃO PROJETOS DE LEI

PUBLICAÇÕES PUBLICAÇÕES SOBRE SEGUROS PUBLICIDADE R

REIVINDICAÇÕES TRABALHISTAS RESERVAS TÉCNICAS

RESOLUÇÕES DE CÜMISSOES RESSEGUROS E RETROCESSOES RISCOS E COBERTURAS ROUBO DE VEÍCULOS

SEGURO

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO Aeronáutico SEGURO DE AUTOMOVEIS seguro DE CASCOS SEGURO DE CRÉDITO SEGURO DPVAT SEGURO NO EXTERIOR

SEGURO DE GARANTIA DE OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS SEGURO HABITACIONAL

SEGURO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO SEGURO incêndio SEGURO DE LUCROS CESSANTES

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL SEGURO DE RISCOS DIVERSOS SEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA SEGURO RURAL

SEGURO SAODE

SEGURO DE TRANSPORTES E RC DO TRANSPORTADOR SEGURO DE VIDA

SINDICATO DO RIO DE JANEIRO

SINISTROS E INDENIZAÇÕES


MATÉRIA PUBLICADA DO N9 501 AO 513 DE

ABRIL

A

JUNHO

DE 1979

NÜMERO

SEÇÃO

:iDENTES DE TRÂNSITO Estatísticas de acidentes na Alemanha

512

IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO

A faca de dois gumes - Artigo de Luiz Mendonça

513

IMPRENSA SEÇÃO JOR NAL

DO

COMÉRCIO

POLI CE DE SEGURO

Extensão as emissões de apólices, en dossos ou aditivos da faculdade do uso

de chancela impressa ou mecânica-Normas

501

C N S P

501

SUSEP

SSUNTOS ADMINISTRATIVOS

Disposições sobre a realização cumula tiva da AGE e AGO e suprime o

artigo

79 da Circular SUSEP-38/70 - Circular SUSEP-27/79

I Simpósio de Organização e Métodos Realização em junho sob o patrocínio 502

do IRB e FENASEG

RESENHA SEMANAL

E

IRB

Circular SUSEP-19/79 - Decisão do"Su 502

perintendente da SUSEP

SETOR SINDICAL FENASEG

Universal - Cia. de Seguros Gerais e ^3^- Cia. Nacional de Seguros - Alte ^açao nos Estatutos para aumento

de 504

capital

noticiário DAS SE GURADORAS

^o^j^PÕsio de Organização e Métodos O Mercado Segurador Brasileiro - Rea —

ufci

urycuiJ.z<açci«-»

<=

-^izaçio em 21.06.79 - Inscrições

505

RESENHA SEMANAL

508

I

505

noticiário DAS SE

^Simpósio de O&M - Prorrogação de azo para adesão comunicado GTOM-OOy CO IRB

R

B

Ci

Cia** ^ciao Seguros Previdência Sul de Seguros Geraisdo -^eiei ban oConselho de Administração -Uni Itau - Aumento de capital

GURADORAS

'^põsio de O&M - Temãrio

g

511

IRB

512

NOTICIARIO DAS SE

"" ^o^kshire-Corcovado - Estado ^^ulo - América Latina - Alte

^açã

- América Latina - i

'^^Pit

Estatutos para aumento

de

GURADORAS

Or

e Métodos - Artigo

^ Mendonça

de

512

IMPRENSA SEÇÃO GLOBO

gXo A " Paulista - Piratininga - An -

Am© . ®^lcana - Ajax - Excelsior -Sul Industrial - Alteração nos ^Utos para aumento de capital

513

NOTICIÁRIO DAS SE GURADORAS

O


3.

nOmero

seção

NÚMERO

SEÇÃO

COMEMORAÇÕES

ASSUNTOS CAMBIAIS

Dia Continental do Seguro

Taxas de câmbio em 29.03.79

501

ESTUDOS E OPINIÕES

Taxas de Cambio em 05.04.79.

502

ORIENTADOR DE PRE

Dia Continental do Seguro - Comemora

ÇOS

ção no Rio de Janeiro

Taxas de Câmbio em 26,04.79

505

ORIENTADOR DE PRE

Dia Continental do Seguro - Jantar co memorativo - Personalidades presentes

ÇOS Taxas de Cambio em 03.05.79

507

Taxas de Cambio em 10.05.79

508

Taxas de Cambio em 17.05.79

510

506

RESENHA SEMANAL

RESENHA SEMANAL -

ORIENTADOR DE PRE

DIVERSOS E IMPREN

ÇOS

SA

ORIENTADOR DE PRE

Dia Continental de Seguro - Comemora

ÇOS

ção em 19 80 na cidade do Recife

ORIENTADOR DE PRE

ÇOS Taxas de Câmbio em 31.05.79

RESENHA SEMANAL

509

Discursos do Pres. do IRB 506

504

ORIENTADOR DE PRE

513

RESENHA SEMANAL

502

SETOR SINDICAL

COMISSÕES DA FENASEG E SINDICATOS Técnico do Ano - 1978

-

FENASEG

ÇOS CONCURSOS

ASSUNTOS CONTÁBEIS

Contabilização de Reservas Técnicas Informações do IRB

513

I

R B

Alteração das Instruções anexas ã Cir 513

cular SUSEP-05/79 - Circular 35/79

S U S E P

V Concurso de Monografias - Conselhei ro Ângelo Mário Cerne - Edital

506

IMPRENSA

508

DIVERSOS

511

IRB

504 505

RESENHA SEMANAL E SETOR SINDICAL -

Prêmio Conselheiro Ângelo Mário Cerne Tema: "A Previdência Complementar"-Re gulamento do Concurso

V Concurso de Monografias Conselheiro

ASSUNTOS FINANCEIROS

Ângelo Mário Cerne - Condições inscrição

Fixação de coeficiente de atualização monetária aplicável sobre os

valores

de referência adotados em cada região do País - Decreto 83.398/79 do Gover

CONGRESSOS E SEMELHANTES 508

no Federal

RESENHA SEMANAL PODER EXECUTIVO

Seminário Latino-Americano e do Cari

be de Transporte Internacional e Segu

ro de Crédito ã Exportação - Palestra

ORTN - Edital de Substituição - Comu 508

nicado DEDIP-686/79

para

PODER EXECUTIVO

do Presidente da FENASEG sobre o tema

"O Seguro como instrumento de apoio a

Exportação".

ASSUNTOS OPERACIONAIS

I Simpósio de Organização e

Métodos

FENASEG

do Mercado Segurador Brasileiro - Rea

lização em junho sob o patrocínio

ros - Noticiário reproduzido da Revi£ 505

FENASEG e do IRE

Alteração da Circ. SUSEP-57/77,

dispõe sobre pedidos de

XVII Conferência Hemisférica de Segu

da RESENHA SEMANAL

que

guros da FIDES 512

S

RESENHA SEMANAL

de

Ofi-

501

50 7

RESENHA SEMANAL

E

FIDES RESENHA SEMANAL

XVII Conferência Hemisférica de Segu idos - Informações Gerais - Organogra 506

PODER EXECUTIVO

507

RESENHA SEMANAL

513

PODER EXECUTIVO

ma

508

RESENHA SEMANAL

E

FIDES

XVII Conferência Hemisférica de Segu ros - Agência Abreu - contratada como ^ Agência Oficial do evento

de

510

RESENHA SEMANAL

Seminário sobre o Seguro Francês -Rea lização em Paris de 24/9 a 3/10 - Temário

ATIVIDADE ILEGAL DE SEGUROS

510

RESENHA SEMANAL DIVERSOS

Serviços dos Possuidores de Veículos(SP)

de

ci al

para calculo da contribuição sindical

COPA - Cooperativa de Prestação

ros - Informações sobre reservas

Hotel - Inscrições e Apresentação Trabalhos - Temário - Programa

Fixação de novos níveis de salário-na

Port-3272/79 do MT

505

5CVII Conferência Hemisférica de Segu

Associação Profissional dos Securitarios do Estado do Espírito Santo - Re conhecimento pelo MT - como sindicato

nimo para todo o território nacional Relação de Empregados - Prazo para en traga Portaria n9 7 - da DRT-RJ Atualização dos valores das tabelas

XVII - C H S

U S E P

ASSUNTOS TRABALHISTAS

dos Empregados em Empresas de Seguros

504

Temas para futuros simpósios interna cionais - Resultado de enquete reali zada pela Comissão de Educação em Se

autorização

para operar em Ramos Elementares e aprovaçao de Planos de Seguro e de Ca pitalização - Circ- SUSEP-36/79

ta "El Eco Dei Seguro"

505

SETOR SINDICAL FENASEG

E


4. 5.

nOmero

seção nOmero

seção

CONGRESSOS E SEMELHANTES DISCURSOS E PALESTRAS

XVII Conferência Hemisfêrica de Segu ros - Reunião da AIPRESS incluída

O Seguro como instrumento de apoio ã exportação - tema da palestra proferi da pelo Pres. da FENASEG no Seminário Latino-Americano e do Caribe de Tran^ porte Internacional e Seguro de Crédi to ã Exportação

no

programa da Conferência

512

RESENHA SEMANAL

512

RESENHA SEMANAL

29 Seminário de Riscos Petroquímicos-

Realização em Salvador "Rendezvous de Septembre" - Realiza -

ção de 10 a 15/9/79, em Monte Cario

504

RESENHA SEMANAL

505

512

RESENHA SEMANAL DIVERSOS

CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

Nova Lei do Inquilinato -

Decreto assinado pelo Pres. da Repü -

blica, dispondo sobre a composição do CNSP

Aprovação

pela câmara dos Deputados 505

Projeto para promoção comercial

RESENHA SEMANAL

502

RESENHA SEMANAL

503

DIVERSOS

50 4

RESENHA SEMANAL

do

Brasil no Exterior-Iniciativa da Ra -

Decreto 83.484/79 - Composição do CNSP

510

RESENHA SEMANAL

diobrás

PODER EXECUTIVO

Associação dos Advogados de Socieda_^des Seguradoras - Constituição em São

CORRETAGEM DE SEGUROS .

Paulo - Finalidades

Apresentação de projeto de lei no Con

Sociedade de Medicina do Seguro - Com

gresso Nacional, dispondo que a inter

posição da nova Diretoria eleita

504

RESENHA SEMANAL

mediação de seguros devera consti tuir-se em atividade exercida exclus^

Lei do Inquilinato

508

RESENHA SEMANAL

512

IMPRENSA

512

IMPRENSA

513

IRB

503

IMPRENSA SEÇÃO

vãmente por corretor

504

IMPRENSA SEÇÃO

O elemento imponderável - Artigo

GLOBO

José Sollero Filho

de

Comunicado da Associação Argentina de CORRETORES DE SEGUROS

Cias. de Seguros a respeito da contra

tação de técnico inglês pelo Governo

Suspensão da concessão automática da Carteira da Habilitação para correto res e prepostos que não apresentem pro va de habilitação têcnico-profissio nal

Títulos de Habilitação de

Argentino

Pedidos de isenção do depósito 501

CNSP

do IRB

Corretores

de Seguros expedidos pela SUSEP,

do

ENTREVISTAS E DECLARAÇÕES 504

n9 12.943 ao 14.226

Cancelamento de registros de correto res de Seguros

para

viagens ao exterior - Instruções - mo delo de formulário - Ofício DAF-40/79

SUSEP

De Dalvares Barros de Mattos 504

(Ris

cos de explosão e incêndio são amea -

SUSEP

ças permanentes)

Alteração da Ciro. SUSEP-18/69 - Cir cular SUSEP-34/79

Corretor na Inglaterra é obrigado

O

GLOBO 510

SUSEP

De Judith Costanza a respeito da evo

a

ter seguro

510

IMPRENSA SEÇÃO ^

505

lução IRB e do mercado segurador

SEÇÃO SEMANAL

DO

JORNAL DO COMÉRCIO

GLOBO

De Firmino Whitaker e Germano Datz

GT criado na FUNENSEG para estabele cer normas e critérios sobre habilita

505

dependentes

ção tecnica-profissional de prepostos que se candidatam a obter registro de corretor

a

respeito da Assoc. das Seguradoras In

511

De José Américo Peon de Sá - a respe^ to do Seguro Rural - Do Pres. do IRB

SETOR SINDICAL

e de outros seguradores a propósito da posição do IRB no "ranking" mun -

CURSOS DE SEGUROS

dial

XVI Curso Básico de Seguros - Realiza 504

510

IMPRENSA

513

RESENHA SEMANAL

501

SETOR SINDICAL

Declarações do Pres. da Republica na n Seção de Encerramento no Fórum das A

RESENHA SEMANAL FUNENSEG

Ibéricas

Curso de Seguros de Riscos de Engenha

ria - Promoção do Instituto de Eng.do

A S E G

Paraná em conjunto com o Sindicato Io cal

505

RESENHA SEMANAL

^

^latõrio referente ao exercício

Curso Básico de Seguros-Ramo Incêndio

P^resentantes 507

RESENHA SEMANAL FUNENSEG

de

^78 - Aprovação pelo Conselho de Re-

FUNENSEG

Realização pela FUNENSEG

DO

JORNAL DO COMÉRCIO FENASEG

ção na FUNENSEG

SEÇÃO SEMANAL

^

FENASEG


6.

NÚMERO

NÚMERO

SEÇÃO R

SEÇÃO

B

FRAUDES CONTRA O SEGURO

Comemoração dps 40 anos do IRB - Entre

Japão-Brasil - Artigo de José Sollero

ga de distintivos a funcionários

Filho abordando o caso de dois japone ses que fraudaram o seguro e fugiram para o Brasil

506

Fraude contra o Seguro - Artigo Luiz Mendonça

507

Núcleo de Documentação - Criação IMPRENSA

502

IRB

502

SETOR SINDICAL

no

Irb

de

FENASEG

IMPRENSA SEÇÃO GLOBO

O

40 anos do IRB - Artigo de José Solle' ro Filho

504

IMPRENSA

Posição do IRB no "ranking" mundial

510

IMPRENSA

501

PODER JUDICIÁRIO

501

PODER JUDICIÁRIO

501

PODER JUDICIÁRIO

501

PODER JUDlCIÁRIO

501

PODER JUDICIÁRIO

501

PODER JUDICIÁRIO

502

PODER JUDICIÁRIO

502

PODER JUDICIÁRIO

502

PODER JUDICIÁRIO

502

PODER JUDICIÁRIO

50 2

PCDE R JU DlClÁRIO

502

PODER JUDICIÁRIO

502

IMPRENSA

Quadrilha falsificava atestados de õbito

510

IMPRENSA

GERÊNCIA DE RISCOS

A importância do seguro na vida empre

Transporte Marítimo - Recebimento pelo

sarial - Artigo da Revista "Escrito rio Moderno"

503

IMPRENSA

- Presunção de Responsabilidade por avaria Grossa

"A Gerência e a Administração de Ris

Responsabilidade Civil - Acidente

cos" - Curso a ser realizado pelo Cen

tro de Investigações de Riscos de Se

oeiro, ã revelia do dono

guros do Inst. de Est. Superior de Ad

ministraçio de Caracas

505

RESENHA SEMANAL

Responsabilidade Civil -

Gerencia de Riscos no Mercado Brasi leiro

de

Transito - Veículo Utilizado por Ter Apropriação

coisa alheia - Ressarcimento de da 511

IMPRENSA

HOMENAGENS

nos

Responsabilidade Civil - Ato de prepos

to -

Homenagem do Sind. dos Securitários ao Pres. da FENASEG, com a concessão do título de "sócio Benemérito" Homenagem ao Sr. Mario Scalzo com

a

entrega do título de "Técnico do

Ano

em Seguros", concedido pela FENASEG

506

RESENHA SEMANAL

Culpa "invigilando"

^sponsabilidade Civil - Veículo vendi

° ^ terceiro - Registros administrati .® ^inda não atualizados - Responsabi

iidade 510

"

RESENHA SEMANAL

Se

SETOR SINDICAL

Monet^^ia - Recebimento

FENASEG

Re IMPOSTO DE RENDA

guro - Ação de reembolso -

Correção

^Ponsabilidade Civil - Acidente

Aé-

TFr " Tndenizaçao - Apelação Civil (CE) Portaria 118/79 do MF - Expede instru

ções para aplicação do DL 1672/79, em relação aos rendimentos reais de títu

Res

los de renda fixa

504

PODER EXECUTIVO

Dedução de contribuições e doações

511

SETOR SINDICAL FENASEG

Ro512

IMPRENSA

O Fisco em Questão - Capitalização da correção monetária (II e ultimo) - Ar tigo de Geraldo de La Roque

Re

lidade Civil - Morte de me -

"" Rcnsao aos país - Apelaçao Civil

^Suzano) - TJ - SP

correção monetária do capital realiza do (I) - Artigo de Geraldo de La

-^onamento - Apelação Civil (RJ)-19 TA ÍQ

O Fisco em Questão - Capitalização da que

Ponsabilidade Civil - Danos em veí^^los retirado por empregado de esta -

513

^^sponsabilidade Civil - Pensão

Coe-

de correção de valores

salá

Rj ^nimo como base - Embargos

TJ -

IMPRENSA

Re

-®Ponsabilidade Civil - Pensão - Cri^êrio salário mínimo - Apelaçao Ci-

IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS

relativa ao exercício de 1979

Volta Redonda - 29 Tribunal

Al

Resolução n9 215 da Secretaria da Fa zenda do RJ - Dispõe sobre a apresen tação da Ficha de Informações do ISS,

de

Ç^da - RJ

-Sponsabilidade Contratual - Indeniza

502

RESENHA SEMMíAL

Çôo -

salário e juros de mora - Em

°argos - TA - RJ Ju

íi I

^ÍSprudência de Seguros (I

de

^osê Sollero Filho

Artigo


NÜMERO

SEÇÃO

JURISPRUDÊNCIA

9.

Acidente de Trânsito - Improcedente a ação de Indenização â viúva de autor

NÜMERO

de furto de automóvel - Apelação Cível TA (RS)

SEÇÃO

JURISPRUDÊNCIA 50 3

PODER judiciário

Responsabilidade Civil - Danos ocasio

Jurisprudência de Seguros

IMPRENSA

nados por veículo roubado Cível - 19 TA - RJ

PO DE R JUDIClÂRIO

Responsabilidade Civil - Pensão preyidenciâria e indenização por ato ilic^ to - Acumulação - Apelação Cível - 29

II) - Arti-

go de Jose Sollero Filho

503

Responsabilidade Civil - Direito

do

companheiro da vítima - Apelação Cível 50 4

TJ - RJ

Apelaçao

TA - RJ

Responsabilidade Civil - Lucro Cessan te - Calculo pela data do pagamento da

indenização - RE - SP - STF

506

PODER JUDICIÁRIO

506

PODER JUDICIÁRIO

506

PODER JUDICIÁRIO

506

PODER JUDICIÁRIO

506

PODER JUDICIÁRIO

506

PODER JUDICIÁRIO

506

PODER JUDICIÁRIO

508

PODER JUDICIÁRIO

508

PODER JUDICIÁRIO

508

PODER JUDICIÁRIO

50 8

PODER JUDIClÁRIO

Responsabilidade Civil - Transporte Be 504

PODER JUDICIÁRIO

nêvolo - Condição da açao -

Apelação

cível - 19 TA - RJ

Seguro obrigatório - Cobertura - Exclu Responsabilidade Civil e Administrati

são Unicamente do Segurado - Apelação Cível- 1? TA - RJ

504

PODER JUDICIÁRIO ^

504

PODER JUDICIÁRIO

Responsabilidade Civil - Pensão - Base de Cálculo - RE - RJ - STF

clamação Florianópolis - TA - SC Seguro de Vida - Instituição por homem casado em favor da concubina - Xnviab^

lidade - Apelação cível — 19 TA - RJ

Responsabilidade Civil - Pensão -Re

núncia - Admissibilidade - Apelação C^ vel - TJ - SC

504

Seguro - Ação regressiva - Pressuposto Apelação Cível - RJ - TFR Seguro - Acidente Pessoal -

va Absolvição criminal - Efeito - Re -

PODER JUDICIÁRIO

neficiârios - EAo - Petrópolis - 29 TA RJ

504

PODER JUDICIÁRIO

Seguro Obrigatório - Teoria do Risco Desnecessidade de apuração de responsa bilidades - Embargos - Niterói - 29 TA

Suicídio

involuntário - Indenização Devida - Apelação cível - TJ - SC

Seguro Obrigatório - Morte do condutor do veículo - Indenização devida aos be

504

PODER JUDICIÁRIO

RJ

Seguro - Exoneração da Indenização - Ô

Resp. Civ. - Acid. de Trânsito -

nus da prova - "In Dúbio Pro" segurado

de

Indenização movida contra o

do

atropelamento e a pessoa que vende

Apelação Cível - TJ - SC

504

PODER JUDICIÁRIO

ra o carro ao pai daquele ra

Seguro - Sub-rogação nos direitos do segurado - Dívida de dinheiro - Apela ção cível - TJ-RS

504

PODER JUDICIÁRIO

Açao

autor

Exclusão

desta - Inocorrência de ofensa ao art. 1518 - Recurso Extraordinário nao co nhecido. Recurso Extraordinário - STF Turma

Seguro Marítimo - Ação regressiva *-VÍ£ toria fora do prazo - Carência - Apela ção cível 34.697 - TFR Jurisprudência de Seguros (Final)- Ar tigo de José Sollero Filho

Seguro de Vida — Grupo - Declaraçao in 504

PODER JUDICIÁRIO

verídica de segurado - Anulaçao de con

trato - Recurso provido - Apel. Civ. TJ - SC

505

IMPRENSA

de

Seguro Obrigatório - Indenização pre tendida pela esposa do próprio segura

Trânsito - Culpa do' preposto de ofici na de consertos - Apelaçao Cível - 19

dente de automóvel - Improcedência -Re

Responsabilidade Civil - Acidente

506

TA - RJ

Responsabilidade Civil - Acidente

do, falecido com filho menor, em aci PODER JUDICIÁRIO

de

Lesão Corporal Culposa - Acidente

Trânsito - Indenização - Dedução do Se guro Obrigatório - Apelação Cível 19 TA - RJ

Responsabilidade Civil - Acidente

Transito - Transporte de 506

PODER JUDICIÁRIO

TA -

RJ

de

Passageiros

na carroceria de caminhão Hipótese em que, pelas circunstâncias, houve e~

vidente imprudência do acusado - conde nação mantida - Inteligência do art.29

de

Trânsito - Indenização - Dedujão do Se guro Obrigatório - Apelação Cível

curso Extraordinário conhecido e prov^ do - Recurso Extraordinário - STF

§ 69 do código Penal - Ap. Civel-TJ-SC

19 506

PODER JUDICIÁRIO


10.

NÚMERO

SEÇÃO

JURISPRUDÊNCIA

Resp. Civil - Ato ilícito - Atropela inento e morte de menor Indenização

11.

devida - Verbas incluídas - Recurso pro

vido parcialmente - Aplicação do art. 159 do código Civil - Apel,Cível - TJ509

SP

Resp. Civ. - Acid. Trans. -

NÚMERO PODER JUDICIÁRIO

Automóvel

to - Pensão devida ã filha menor da vi

tima - Duração até a maioridade - Ação improcedente - Recurso provido - Embar

do - Admissibilidade - Resp. Civ. - A-

cidente de Trans, - Ação de Indeniza ção - Petição inepta - Processo extin

Acidente do Trabalho - Liquidação

gos infringentes rejeitados - Voto ven

509

PODER JUDICIÁRIO

de

509

PODER JUDICIÁRIO

509

PODER JUDICIÁRIO

- 19 TA-Rj

510

PODER JUDICIÁRIO

Seguro Obrigatório - Finalidade - Cunho Social - Embargos - 29 TA-RJ

510

PODER JUDICIÁRIO

510

PODER JUDICIÁRIO

510

PODER JUDICIÁRIO

510

PODER JUDICIÁRIO

510

PODER JUDICIÁRIO

510

PODER JUDICIÁRIO

510

PODER JUDICIÁRIO

510

PODER JUDICIÁRIO

510

PODER JUDICIÁRIO

prudência do STF, esse seguro não

tra - Homologação - Sentença nula -Ato

co-

pro

picio segurado, ou por preposto seu, mo 509

PODE.R. JUDICIÁRIO

orista do veículo sinistrado;

nem de

seus beneficiários, em caso de morte -

Recurso extraordinário conhecido e pro

Acidente do Trabalho - Empregado em chácara de Recreio - Local onde inexis

- RE-STF

tia comercialização de produtos produ

^®sp. Civ. - Acidente de Trânsito - Fal

zidos - Empregador responsabilizado pe

de Habilitação - Culpa - Apel. Civ.

Ia indenização da Lei 6-195/74 - Inad509

Resp. Civ. - Colisão de vários veícu los - vítimas - Seguradoras - Hipótese de ilegitimidade passiva - Recurso pro vido - Apel, Civ. - TJ - SC

II do Código Civil

"te danos pessoais sofridos pelo

privativo do contador judicial - Apel.

missibilidade - Apel. Civ. - 29 TA

cido declarado - Aplicação do art.1537,

Seguro RCOVAT - De acordo com a^^juris-

sentença - Simples calculo elaborado por uma das partes impugnado pela ou -

Civ. - 29 TA - SP

j^RlSPRUDÊNCIA

Resp. Civ_^ - Indenização por ato ilíci

com documentação em nome da mulher - A ção de indenização ajuizada pelo mari

to - Ap. Civ. - TJ - SP

SEÇÃO

509

PODER JUDICIÁRIO

PODER JUDICIÁRIO

Recurso - Preparo - Termo inicial - Sim remessa dos autos ao contador

Resp. Civ. - Colisão de veículos -

Agravo - TJ - RJ

A-

^^sp. Civ. - Acidente de Trânsito - Di

ção contra o responsável - Chamamento da Seguradora - Deferimento - Recurso provido - Apel- Civ. - TA - PR

509

de terceiro - Ap. Civ. - 19 TA -

PODER JUDICIÁRIO

Resp. Civ. - Colisão de veículos - Cul

Resp. Civ. - Cumulação com pensão pre-

pa recíproca - Descabimento de indeni zação - Limites da sentença ao pedidoApelação provida - Apel. Civ. - TA-PR

leenciãria - Ap. Civ. - TJ - RJ 509

PODER JUDICIÁRIO

^^lidade - RE - STF

Resp, Civ. - Capotamento de autoraóvel-

R^sp, Civ. - Colisão de veículos - Fa-

Morte do motorista e de passageiros

Ação contra seguradora - Legitimidade do pai daquela vítima - Inocorrênciade prescrição - Ação procedente - Apela -

ção não provida - Apel. Civ, - TJ - SP

,Re7SP. Civ. - Dano estético - Indeniza

de motorista - Culpado conde

do criminalmente - Obrigação do 509

PODER JUDICIÁRIO

pro

^^^^tario de reparar o dano - Ação pro

çlo

- Alimentos - Fixação - ApelaTJ -

Sc Ptovida em parte - Ap, Civ,

Seguro - Mercadoria - Indenização paga

Ação regressiva - Correção monetária a plicável - Apelação' provida - Apel. Ci vel - TJ - SP

509

PODER JUDICIÁRIO

Poca do evento - Apelação não nao provi da 1 Ap

Resp. Civil - Guarda de automóvel - Es

Civ, - TA - PR

tacionamento para fregueses de restau

Re

rante - Carro furtado - Obrigação de indenizar - Ação procedente - Apelaçao

tor?' Civ, - Colisão de veículos - Motista culpado - Distancia de seguran

não provida - Voto vencido - Apel. Cí vel - TJ - SP

à

P* Civ, - Colisão de veículos - In- Obrigação do dono do carro

509

PODER JUDICIÁRIO

guardada - Decisão do DETRAN

Cia

prova em contrário - Prevalên PR

Ap. Civ, - TA

Civ, - Colisão de veículos - Via

c^^^®^®ncial - Cruzamento - Imprudên ~ de motorista - Ação procedente -Ap . - TA - PR


12.

nOmero

seção 13.

NOMERO

JURISPRUDÊNCIA

Resp. Civ. - Danos estatístixx>s~Indeni

SEÇÃO

JURISPRUDÊNCIA

zação devida - Moça solteira - Cálculo Lesão corporal culposa - Acidente

da reparação - Embargos rejeitados Feito Cível - TJ - RJ

510

PODER JUDICIÁRIO

512

PODER JUDICIÁRIO

Resp. Civ. - Indenização - 139 Salário Embargos de Apel. - 19 TA - RJ

Seguro - Prêmio - Recebimento após

de

Trânsito - Acusado que dirigia embria gado o seu veículo, quando atropelou a vitima - Imprudência configurada - Con denação imposta - Apelação provida -In teligência do art. 129 - § 69 do Códi go Penal - Ap. Civ. - Franca - 5a, Câ

o

512

vencimento - Ap. Civ. - TJ - RS

mara - TA Criminal - SP

PODER JUDICIÁRIO

vas que incumbem ao autor - Ap, Civ. 512

PODER JUDICIÁRIO

minai - SP

IMPRENSA

502

IMPRENSA E SEÇÃO

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO 512

PODER JUDICIÁRIO

i

Atuação do mercado segurador em 1978 -

*

Reproduzido de Conjuntura Econômica

Resp. Civ. - Acidente de trânsito - Da no com valor superior ao do veículo si^

índice de crescimento do mercado 1977

nistrado - Reparação - Ap. Civ. - TJ 512

em

PODER JUDICIÁRIO

Transporte Marítimo - Extravio - Res -

O GLOBO

Atuação do mercado segurador em 1978 Republicação

ponsabilidade do Embarcador - Limita -

ção da Indenização - Ap. Civ. - TFR-SP

501

Penal - Ap. Guaratinguetá - SP - TA Cr_i

PODER JUDICIÁRIO

Resp. Civ. - Reparação oriunda de aci

SC

PODER JUDICIÁRIO

teligência do art. 129, § 69 do Código 512

dente de trabalho - Excepcionalidade Ap. Civ. - 19 TA - RJ

513

çÕes Penais - Apelação não provida - In

Resp. Civ. - Danos moral e patrimonial Inacumulatividade - Embargos de Ap. 19 TA - RJ

PODER JUDICIÁRIO

Lesão corporal culposa - Acidente de Trânsito - Imperícia - Inocorrência Fato que também não tipifica a contra venção do art. 32 da Lei das Contraven

Resp. Civ. - Ação de indenização - Pro TJ - RJ

513

512

502

IMPRENSA

503

IMPRENSA E SEÇÃO

PODER JUDICIÁRIO Mercado brasileiro, o que mais

Correção Monetária - Aplicação - Inde

cresce

em cinco anos

nização por dano em Colisão de Veícu -

O GLOBO

los - Recurso Provido - Ap. Civ. - Vai 513

paraiso - TJ - SP

PODER JUDICIÁRIO

Seguradoras aplicam mais em tituto mo

504

biliários

Correção Monetária - Dano^por acidente de veiculo - Desvalorização da moeda Aplicação do art. 159 do Codigo Civil Ação rescisória improcedente -Voto Ven cido - Ação Raseis. - TJ - SP

IMPRENSA E SEÇÃO O GLOBO

Seguro dá superávit de US$68,5 milhões

506

em 78

513

PODER JUDICIÁRIO

IMPRENSA E SEÇÃO O GLOBO

Resp, Civ, - Automóvel - Guarda em es

Estimativa de Arrecadação

tacionamento - Assalto e Roubo - Negli

para 1979

de

prêmios 507

IMPRENSA E SEÇÃO JORNAL DO COMÉRCIO

IRB vi o Brasil assumix a liderança

507

IMPRENSA E SEÇÃO

gência ou imprevidência inocorrentes -

Ação de indenização improcedente - For

ça maior caracterizada - Apelação pro 513

vida - Ap. Civ. - Itajai-TJ-SC

IRBs medidas contra inflação nÍo

Competência - Soe- de seguro - Liquida ção Extrajudicial - Juizo competente pa ra processar as causas do seu interes se - Inconstitucionalidade do art.

JORNAL DO BRASIL

PODER JUDICIÁRIO

tam seguros.

Entrevista do Pres.

afe do

IRB, quanto â perspectiva de arrecada ção de prêmios para 1979

49

507

O GLOBO

da Lei n.5.627/70 - Conflito conhecido

e julgado para declaraçao da competên cia do tribunal local - Conflito de ju

risdiçio - PE - STF

513

PODER JUDICIÁRIO

Combate ã inflação não prejudica segu radoras - Declarações do Presidente da FENASEG

Alienação fiduciária - Automóvel Av^ bação na repartição de trânsito - Fina

510

IMPRENSA

501

NOTICIÁRIO DAS SE

iPTICIÂRIO DAS SEGURADORAS

lidade meramente probatória - Registro do contrato em Registro de Títulos e Do cumentos - Eficácia constitutiva de di reito real - RE - STF - PR

IMPRENSA E SEÇÃO

BEMGE ~ Transferencia de endereço Belo Horizonte 513

PODER JUDICTÃRIO

em GURADORAS


15.

14.

NÜMERO

NÚMERO

SEÇÃO

SEÇÃO

OBRIGAÇÕES REAJUSTÃVEIS DO TESOURO noticiário das seguradoras ORTN - coeficiente utilizável no

CAPEMI - Seguradora S.A, - Novo endere

ço em Porto Alegre

mês

de abril - Portaria n9 22 da SEPLAN 501

502

RESENHA SEMANAL

503

PODER EXECUTIVO

510

PODER EXECUTIVO

512

IMPRENSA

501

SETOR SINDICAL E

NOTICIÁRIO DAS SE GURADORAS

ORTN - Comunicado DEDIP-678 -

Edital

de substituição Cia. Colina de Seguros - Nova razão so ciai da Insurance Co. of North América

501

NOTICIÁRIO DAS SE

ORTN - Comunicado DEDIP-690 -

GURADORAS

de substituição

Cia. Renascença de Seguros - Associa -

ORTN - Comunicado DEDIP-695 -

çio com as cias. Sul América e a

de substituição

The

Hartford Fire Insurance Company

506

Edital

NOTICIÁRIO DAS SE PREVIDÊNCIA PRIVADA

GURADORAS

Estudos sobre os projetos de normas re

Itaú Seguradora S.A,-Associação à Winterthur pela venda de participação acio naria na COSEGO

Edital

506

NOTICIÁRIO DAS SE

gulamentadoras de previdência privadaOferecimento de colaboração da PENASEG

GURADORAS

ao IRE e â SUSEP

FENASEG

Cia. de Seguros de Goiâs-COSEGO -Mu dança da razão social para Itaü Winterthur Seguradora S.A.

Fundos de Pensão vão passar para Fazen 506

NOTICIÁRIO DAS SE

da

502

IMPRENSA

Delegado da SUSEP (RS) revela que le gislação não protege contra montepios

502

IMPRENSA

505

IMPRENSA

507

IMPRENSA

507

IMPRENSA

508

IMPRENSA

510

IMPRENSA E SEÇÃO

GURADORAS

Cia. Internacional de Seguros - Associa

ção ao Banco Mercantil de S.Paulo

"

Cia. de Seguros da Bahia - CAPEMI Segu radora - Mudança do numero de telefone

507

IMPRENSA

Garantia de Renda, um novo negócio (ar "^^ígo abordando novo seguro a ser lança 509

GURADORAS

NOTICIÁRIO DAS Sg GURADORAS

^ontepios - Normas, so depois da trans ^®rencia - declarações do Superinten ■^^nte da d;:^ SUSEP .Qnc-pu

Cia. de Seguros de Goiás - Cosego - Mu dança da razao social, transferência

pede ao governo saneamento

509

NOTICIÁRIO DAS Sg GURADORAS

'®^cado da previdência privada ^

512

do

CNSp

Phoenix Paulista - mudou a razão social

para Cia. de Seguros - Inter-Atlântico

'

Negócios realizados 509

da sede e aumento de capital

'

^aulo Vellinho pede esclarecimentos de

Cia. Internacional de Seguros - mudan ça da sede para novo endereço no Rio de Janeiro

pela COMIND)

NOTICIÁRIO DAS Sg

^ Vai debater normas para regulamen ^ Montepios

NOTICIÁRIO DAS Sg

O

GLOBO

GURADORAS

aos montepios de venda de no

GB-Confiança - Eleição de nova Direto

te m

ria - Universal - Transferência da se

de para o Rio de Janeiro

planos de pecúlio, até que se adap

512

exigências da Lei 6.435/77

511

NOTICIÁRIO DAS Sg

RESENHA SEMANAL E IMPRENSA

GURADORAS

Alvorada - falecimento do seu

-Os

Diretor 512

Presidente - Silvio Levi Carneiro

terá 120 dias para cumprir lei sera fechado

Internacional de Capitalização e Ilnéus 513

NOTICIÁRIO DAS Sg

^ntí-

Sucursal Rio

i

do Pres.

da FENASEG sobre

IMPRENSA

511

IMPRENSA

512

imprensa E seção

a

dos montepios pelas seguradoras

GURADORAS

Aliança Brasileira - Novo endereço

511

NOTICIÁRIO DAS Sg GURADORAS

Novo endereço das suas matrizes

vai suspender vendas de monte-

O GLOBO

da 513

NOTICIÁRIO DAS Sg

Gr m

GURADORAS

® ebertas de previdência privada uriontpreviaencia privaaa tori ® Sociedades Seguradoras au ^ia ^ operar planos de previdênPi^ivada - Resolução CNSP-G7/75

"

gerais e técnicas para as enti-

513

CNSP E IMPRENSA


UlS;.»:-'*.'

'i-Mü-

16

NÚMERO

SEÇÃO

17.

PREVIDÊNCIA PRIVADA

NÚMERO

Declarações do Ministro da Fazenda Entrevista do Presidente da ANAPP

SEÇÃO

e so

bre decisão do CNSP de bloquear planos de vendas de vários montepios.

PROJETOS DE LEI

513

IMPRENSA E SE(' O GLOBO

Seguradoras estão prontas

513

IMPRENSA

PL-532/79-Estabelece seguro obrigatõ rio de acidente para os estabelecimen tos de ensino têcnico-profissional, em regime de monopólio do SINPAS

506

PODER LEGISLATIVO

511

PODER LEGISLATIVO

511

PODER LEGISLATIVO

PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

PL-464/79-Torna obrigatória a contrata

ção de seguro de operações passivas pa ra instituições financeiras privadas

Espumas de alta expansão Utilizada na extinção de incêndios - Artigo da Revista "Incêndio"

513

IMPRENSA

PL-713/79-Fixa termo final do prazo do seguro obrigatório de RC dos proprietá rios de veículos automotores de via ter

PRIVATIZAÇÃO

restre

O fantasma da desnacionalização-Artigo de Luiz Mendonça

509

IMPRENSA

SEÇ.O GLOBO

511

dias

Privatização da Cia.Federal de Seguros Manifestações de solidariedade ao Pres.

PODER LEGISLATIVO

511

PODER LEGISLATIVO

511

PODER LEGISLATIVO

511

PODER LEGISLATIVO

511

PODER LEGISLATIVO

512

PODER LEGISLATIVO

512

PODER LEGISLATIVO

513

poder legislativo

pregados em Empresas de Seguros,

501

RESENHA SEMANAL

^®®Qluções CNSP/1, 2, 3, 4, 5, e 6/79

501

CNSP

PL-787/79-Cria o Fundo Especial

Agra

rio-com a finalidade de garantir as o 512

perações de seguro agrário dos

produ

SETOR SINDld^ FENASEG f

tos que especifica

SEÇ. O GLOBO

PL-5ül/79-Altera a redação do "caput"

IMPRENSA

Privatização da Cia.Federal de Seguros Manifestações de solidariedade ao Pres. da FENASEG

511

SETOR FENASEG

da FENASEG

ros e as entidades privadas que atuam no campo da previdência social a li

quidarem o pagamento do seguro e dos benefícios concedidos, no prazo de 30

Privatização da Cia.Federal de Seguros Comunicado da FENASEG-Manifestações de apoio â FENASEG

PL-751 - Obriga as companhias de segu

e do § 19 do art.79 da Lei 6.194/74

PL-850/79-Obriga as sociedades segudoras a operar no ramo do seguro ru 513

SEÇ.imprensa

ral

SEÇ.O GLOBO

Multinacionais, um bicho-papão go de Luiz Mendonça

PL-138/79-(Senado)-Revoga a Lei n9 6.593/78, que autoriza a alienação das

Arti

513

IMPRENSA

ações da Cia.Federal de Seguros S/A.

SEÇ.O GLOBO PL-956/79-Estabelece a instância de re

cursos para os segurados beneficiários e assistidos das sociedades de seguros

Federal será privatizada-Declaração do Presidente do IRB durante mesa-redonda

realizada por Indice-Banco de Dados

513

IMPRENSA

privados e das entidades de

previdên

cia privada.

FENASEG aplaude a proteção ao segurado

PL-950/79-Assegura aos deficientes v^

mas teme estatização-Matêria Reproduzi da de Indice-0 Banco de Dados

513

IMPRENSA

suais o direito de contratarem seguro de vida

PROJETOS DE LEI

PL-956/79~Estabelece a instância recursos para os segurados

de

beneficia

PL.n? 3033/76 - Acrescenta dispositivo

rios e assistidos das Soc.de

seguros

ã Lei n9 4595/64, que regula a

privados e das entidades de

previdên

profis

cia privada,

são de Corretor de Seguros - Pareceres

~

das Comissões de Constituição e Justiça de Trabalho e Legislação Social e Educação e Cultura

de 504

PODER

]^j.gj..I.A(WBLICAÇÕES (D.O Reconhecimento pelo TMT

PL.n9 16/79-Altera a redação do Art.18

da Lei 4594/64 que regula a

profissão

do Corretor de Seguros PL-377/79-Instituindo seguro para bertura danos materiais a veículos

o

504

PODER LEGISLA'

CO

506

PODER legisla

da

Associa

Çeo Profissional dos Securitãrios

st.do Esp.Santo como Sindicato

dos


19 18.

NÚMERO

SEÇÃO

PUBLICAÇÕES (D.O.)

Resolução 215 da Secretaria da

NOMERO

SEÇÃO

menau

501

DIVERSOS

Acordo salarial dos securitãrios de Fortaleza

502

DIVERSOS

Acordo salarial dos securitãrios de BelÍm(PA)

503

DIVERSOS

Acordo salarial dos securitãrios do Paranã

504

DIVERSOS

Dissídio Coletivo nç 222

504

PODER JUDICIÁRIO

Acordo salarial dos securitãrios da Bahia

505

DIVERSOS

511

RESENHA SEMANAL

513

IRB

13.03.79.

501

SETOR SINDICAL MG,

CTC de 23.03; CTSILC de 20.03.79.

501

ATAS

REIVINDICAÇÕES TRABALHISTAS

Acordo salarial

dos securitãrios de MG e Bl£

Fazen

da do RS e Portaria n? 22 da SEPLAN

502

RESENHA SEMANAL

504

PODER EXECUTIVO

504

PODER LEGISLATIVO

504

PODER LEGISLATIVO

Portaria 118/79 do Ministro da Fazen da

pL-3033-A/76-Acrescenta dispositivo ã Lei 4595/64.

PL-16/79-Altera a redação do art.

18

da Lei 4.594/64.

Expedição de tTtulos de habilitação de corret£ res pela SUSEP do nQ 12943 ao 14.226

504

SUSEP.

Abono salarial para os securitãrios dos Est£ Circulares SUSEP-26 a 28/79

504

SUSEP

dos de Pernambuco, Bahia, Rio de

Janeiro,

S.Paulo e M.Gerais.

Decreto-83.398/79-Fixa coeficiente de atuali_ zação monetária

508

RESENHA SEMANAL

RESERVAS TÉCNICAS

PODER EXECUTIVO

Contabilização - Informações do IR5 Circulares SUSEP-30 e 31/79

509

SUSEP

Decreto-83.484/79-Composição do CNSP

510

PODER EXECUTIVO

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES Ata da CSI do Sindicato de Minas Gerais Portaria 3272/79 do Minist.do Trabalho

513

PODER EXECUTIVO

PUBLICAÇÕES SOBRE SEGUROS

Ata da CSI do Sindicato de Minas Gerais

Glossário de Termos Técnicos de Seguros-PublJ_

de

de

cação feita pela Home Insurance e Home Finasa

505

RESENHA SEMANAL

20.03.79

502

SETOR SINDICAL MG

AIPRESS-Criação em Madri

511

XVII C.H.S.

CAC de 21.03.79.

502

ATAS

CRILC de 29.03.79.

503

ATAS

504

ATAS

505

ATAS

506

SETOR SINDICAL MG

PUBLICIDADE

CTsar de 26.03; CTSTC-RCT de 04.04.; CTSAP de

Apresentação, a imprensa, da Campanha de C£ municação que sera desenvolvida pela FENASEG (1979/80).

06.04; CRILC 05.04.; CTRE 03.04; CTSCGPF de 509

RESENHA SEMANAL

CTsopvat de 16.04.; CTSTCRCT de 18.04; CTSILC

Vantagens do seguro serão mostradas em oito £ núncios

09.04.79.

511

IMPRENSA

^0.04; CTC de 20.04.79.

OSl do Sindicato de MG. de 10 e 17.04.79


21

20.

NOMERO ndmero

SEÇÃO

SEÇAO RESSEGURO E RETROCESSOES

RESOLUÇÕES DE COMISSÕES

"Rendezvous de Septembre"-Realizaçao de 10 a

CRILC de 19.04; CTSU de 20.04; CTRE de 24.04; CAFT de 26.04.79. CTSH de 25.04; CRILC de 03.05.

506

ATAS

507

ATAS RISCOS E

RESENHA SEMANAL

512

15/0.9/79 em Monte Cario

COBERTURAS

CSI do Sind.de MG.-de 08.05.79; CTSTCRCT de

02.06.79; CTSILC de 08.05.79, CTS-DPVAT de 23.04.79-CTSAR de 07.05.79; CTSDPVAT de 14.

Desafio - novos riscos gerados

pelas

inovações introduzidas pelo progresso-

05.79.

508

ATAS

CSI do Sind. de MG. de 15.05.79

509

SETOR SINDICAL MG

científico e tecnológico

502

IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO

Progresso cria nosvos tipos de seguros

503

IMPREN. SEC. O GLOBO

510

Anexo

503

IMPRENSA

508

IMPRENSA

501

CNSP

511

SETOR SIND.FENASEG

502

IMPRENSA SEÇÃO O

CTSCFPF de 14.05.79; CTSTC-RCT de 16.05.79; CRILC de 17.05.79

CTSDPVAT de 28.05; CAC de 23.05; CTSAR

510

ATAS

511

ATAS

Relação de veículos roubados

de

21 .05.79

ROUBO DE VEÍCULOS

SEGURO

CSI do Sind. de MG. de 22.05.79.

.512

SETOR SINDICAL MG.

CSI do Sind. de Minas Gerais de 29.05.79.

513

SETOR SINDICAL MG.

A importância do seguro na vida empresa rial - Artigo da Revista Escritório Mo derno

Por que as pessoas fazem seguros? -

CTS-OPVAT de 11 .06.79; CTSTC-RCT de 06.06.

tigo de José Sollero Filho 513

79; CRILC de 07.06.79.

Ar

ATAS SEGURO

DE ACIDENTES PESSOAIS

Bilhete de Seguro AP - Alteração ,do item "MÁXIMO SEGURADO" - Resolução'CNSP

RESSEGUROS E RETROCESSOES

As perdas dos componentes do Sindicato SASSE atingirão 14 milhões de 1ibras-Artigo de Lee Coppack

06/75 502

RESSEGURO INTERNACI oé

Constituição de Beneficiário pelo

segu

rado - Parecer da Assessoria Jurídica da FENASEG

O encontro de setembro de 1978-Artigo André Melly traduzido de L'Argus

de

503

SEGURO NO EXTERIOR SEGUROS AERONÁUTICOS

Lloyd'sanuncia plano para ajuda ao SASSE

504

IMPRENSA

A Cobertura Internacional dos Riscos

505

SEGURO NO EXTERIOR

Transporte aéreo - redução de taxas

GLOBO

Um decalogo para o jovem ressegurador-Artigo de M.Hagopian

O desastre de Chicago - Artigo de

506

Nova York Insurance Exchange-Aprovação da Constituição e dos Estatutos da Companhia

511

RESSEGURO INTERNAClO para 511

indenizar acidentes aéreos 507

RESSEGURO INTERNAClO Hi*''

imprensa seção o GLOBO

Seguradores pedem fórmula técnica pelo Poder Legislativo do Estado de N.York

Luiz

Mendonça

imprensa seção o GLOBO

Aprovação de Normas para Aceitação

de

Bilhete de Seguro Aeronáutico Facultat^

IRB espera arrecadaçao de U$ 265 em resseguros no exterior

mi 1hões

Como o nacionalismo intimida as

correntes

507

IMPRENSA

vo de Danos Pessoais, Condições Geraise Modelo de Bilhete-Circ.SUSEP-37/79

511

SUSEP

501

resenha semanal e

SEGUROS DE AUTQMÕVEIS

de resseguros mundiais-Artigo de D.N. Vermont SEGURO NO EXTERIOR

Concordância da FENASEG com os termos -

509

RESENHA SEMANAL

da Circular SUSEP-24/79-Ofício do Presi isente da FENACOR e do Pres, da FENASEG

seguros

509

IMPRENSA

Roleta de informações estatísticas

IRB pede equilTbrio na divisão dos resseguros

509

IMPRENSA

509

IMPRENSA

traduzido de The Review

Reaseguradora Argentina S.A. Criação

508

SETOR SIND.FENASEG

China abre mercado para o intercâmbio de r^

o Seguro de Automóveis-Elaboração -

510

IMPRENSA

501

SETOR SIND.FENASEG

501

SETOR SIND,FENASEG

ao

^ O P)rn 1 T C? 4- T T r/Ti *1 — T ^^ ao'y^^^^^^^^^l^Tvel-solicitação de laudo

IPT

Entrevista de vários seguradores para a Revi^ ta Visão

Plano'

Q^^®^'^hência da adiçao de álcool

Resseguro internacional e poupança-Declarações do Pres.do IRB no Dia continental de seguro

so


23. 22.

nOmei^o

nOmero

seção

seção

SEGUROS DE AUTOMÓVEIS SEGURO DE CRÉDITO

Preço de Reposição - Artigo de

Luiz

Mendonça

501

IMPRENSA SEÇÃO Q GLOBO

Tabela de preços de veículos novos

Constituição de empresa de seguro de seguro de crédito á exportação - Ante 501

projeto do Governo

e

usados

503

ORIENTADOR

PREÇOS

Álcool, um perigo- A mistura com õleo cria riscos de explosão

503

Incêndios e Acidentes com veículos- Ma teria reproduzida da Revista Incêndio"

505

COMEC discute garantia para seguro

de

crédito

o IMPRENSA

Crédito à Exportação - participação obrigatória do Segurado - Esclarecimen

IMPRENSA

Credito

tos da Comissão Técnica de Seguros

503

IMPRENSA

505

ASSUNTOS TÉCNICOS

de FENASEG

Alteração da Tabela de Preços de Repo

Crédito ã Exportação - Assoc.Bras. dos

sição da Tarifa para os carros de pas seio de fabricação nacional - Circular SUSEP-30/79

Participação - Artigo de Luiz Mendonça Solução cue não soluciona - Artigo de

Exportadores contra criação de empresa 506

SUSEP

estatal

508

SEÇ. O GLOBO

Crédito ã Exportação - Presidente

da

FENASEG discorda quanto â criação

de

empresa estatal

Luiz Carlos Maia abordando projeto de lei que institui o seguro Obrigatório

SEÇ.JORNAL COMÉR^

510

IRB

510

IMPRENSA SEÇÃO GLOBO

ção

511

IMPRENSA SEÇÃO

José

Sollero Filho

IMPRENSA

de seguros

507

JORNAL DO COMÉRCIO

O

507

SETOR SIND.FENASEG

509

SETOR SIND.FENASE G

509

IMPRENSA SEÇ. O

do IRB para estudar projeto de Con dições Especiais relativas ao Seguro ? Ctédito do Adquirente (Seg. Habita

cional)

Garantia de Locação de Imóveis-

^p-^^iado no IRB para reformulação da 511

IMPRENSA

511

IMPRENSA

cguro de fiança para locação de

Incêndios e Acidentes com veículos

Artigo da Revista Incêndio

506

ferente a atuação do Governo na área -

GLOBO

Seguro de Automóveis - Artigo de

IMPRENSA

^ente de Comércio Exterior da ACRJ re

Luiz

Preço por dia

506

declarações do Pres. do Conselho Perma

Cond. de Seguro e Disposições, Tarifá rias - Valores Ideais - Tabela II- Cir

Projeto contraditório - Art. de Mendonça

IMPRENSA

da empresa para o seguro a exporta

505

PRESI-28/79, do IRB

505

Atlântica-Boavista quer controle priva

de Danos Materiais causados por veícu los automotores

imó

- Nova Lei do Inquilinato

Tóxicos por toca-fitas, um comércio lu crativo

~

RESENHA SEMANAL E PODER EXECUTIVO

GLOBO 512

IMPRENSA

dpvat

Casas Locadoras de Veículos - Esclare

tedação ao subitem 30.1 das

cimentos do IRB sobre emissão de apóli ce

~

513

® disciplinadoras do seguro DPVAT

IRB

onvênio para cobrança bancária Cascos Marítimos - Vistorias de Sinis tros realizadas pela Brasil Salvage IRB

CNSP

501

CNSP

505

ESTUDOS E OPINIÕES

506

RESENHA SEMANAL

Ginto de Segurança - Artigo tra

dzido do -The Economisf

do 505

IRB

ç5^^^^^^ção dos valores das indenizaCirodlar ? SUSEP-31/79 prêmios do Seguro DPVAT

Arrecadação de seguro Casco cresceu 29% (período Jan/mãi/79)

501

dos

tiios de DPVAT - Resolução CNSP-OV'79

SEGURO DE CASCOS

S/A - Instruções - Ciro.DD-10/79

Nor

509

IMPRENSA

Indeni, -

ta

•38,29%

E

SUSEP

para seguro de carro aumen

508

IMPRENSA SEÇÃO GLOBO

O


25.

24. nOmero NÜMERO

seção

SEÇÃO

pEGURO NO EXTERIOR SEGURO NO EXTERIOR

Que

I, i.

dizer do consumidor - E que dizer

dos Políticos - Artigo de Peter

Gar 501

França: Fundo de Garantia indeniza da nos materiais âs explorações agrícolas

501

20 anos do Lloyd's de Londres de

L.Fernando

JAPÃO - Corpo diplomático Japonês bene ficiado com a proteção de seguro con SEGURO NO EXTERIOR

tra atentados terroristas

506

501

RESSEGURO INTERNACIO^

501

SEGURO NO EXTERIOR

Unidos lança "apSlicê flêylvel"

50ê

Estados Unidos - Fraudes contra o segu ro - Penas Aumentam

506

Ratificação de lei pelos Parlamentos -

SUIÇA-Lançado novo plano de seguro de 502

chamado "apólice" com retorno"

SEGURO NO EXTERIOR

^ 1'be Daily Telegraph sobre cendio culposo

de-Trabalho de I.D.Hammond, E.R. Melan

Mercado Segurador Sul-Americano à

502

SEGURO NO exterior

502

SEGURO NO exterior

502

SEGURO NO EXTERIOR

50 7

50 7 vai ter Bolsa de Seguros 507

seguros

502

seguro no exterior

Desafio ã Lloyd's Londrina

503

IMPRENSA

507

ruim

IMPRENSA SEÇÃO O

to oh ■~ Construção Civil - Novo Segu-

IMPRENSA SEÇÃO o

ge_

rãl 0GonôfiiiGO, financeira e palltiea

GLOBO

Grã-'

no qual o mercado britânico de seguros —

564 504

IMPRENSA

504

IMPRENSA SEÇÃO

O

GLOBO

A cobertura Internacional dos Riscos

505

SEGURO NO EXTERIOÍ^

Perspectiva Geral-Nao de todo ruím;Pro gnostico sofrível, agitação ã vista II - França - Itália, EUA, Canadá, Ja pão, Austrália, Nova Zelândia

505

SEGURO NO EXTERIOR

505

ESTUDOS E OPINIÕE^

507

IMPRENSA SEÇÃO 0 GLOBO

Uazine and Insurance Monitor T.

^^htes ^^'^^°^^lismo intimida

® resseguros mundiais 860 milhões em

as cor-

508

SEGURO NO exterior

508

SEGURO NO EXTERIOR

sinis 508

IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO

ESTUDOS E OPINIÕE^

Uso do cinto de segurança - Artigo tra

IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO

Ueofi ^rt Uos j quanta para perdas nao pe_ bost traduzido de The

^^Giear 505

507

A

o

SASSE: Crescentes implicações interna cionais

^^rros Alfa-Romeo Aho bom. hos EUA

ra

mo Vida em 1978

^E^peciai para proprietarios-

ESTUDOS E OPINiÕÉi

ao

SASSE

duzido do "The Economist"

quanta para perdas

4.

nao

" II - Artigo traduzido de

-^S-gazine and Insurance

Sç,

aúde nos Estados Unidos

Mon^ 509

SEGURO NO EXTERIOR

509

IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO

. Ja..

O

GLOBO

Prognóstico sofrível,agitação â vista-

Japão - Arrecadação de prêmios, no

SEÇÃO

Unidos - Previsão de Catastro-

fes

I.loyd's anuncia plano para ajuda

IMPRENSA GLOBO

no biênio 80/81

etti i9 "7 8 MnrTT7innlí

IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO

Segurador dos EUA pode faturar menos

I-Londres - Retrospecto do cenário

SEGURO NO EXTERIOR

de

Mendonça

Responsabilidade Civil para consumidor 'S

in

O Islã terá mesmo força? - Artigo

Pro

cura de uma Nova Mentalidade - IV

IMPRENSA SEÇÃO O

e proveito-Artigo tradu-

guros de Propriedade e Responsabilidader e N. Schilling

506

GLOBO

Economias de Escala na Indústria de Se

tâe Pnct

imprensa seção O GLOBO

dos paises-membros da Comunidade Econô mica Européia

fc 'fThn

imprensa seção O GLOBO

RC

Perspectiva Geral - Nao de todo

IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO

Regras básicas para participação de contratos de cosseguro, objetivandoriscos vultosos de

IMPRENSA SEÇÃO O

SEGURO NO exterior

- Arti-

Newlands

PlQSgOêS sobro a dirôçáo do Lloyd*s

cobertura de

505

GLOBO

tland

oo

Ciclos Econômicos - Artigo de Luiz Men donça


26

NtJMERO

27

N0^ERO

5EÇAQ

SEGURO

SEGURO

NO EXTERIOR

"Flashes" da cena internacional

510

SEGURO NO EXTERIOÍ'.

Acidentes Marítimos

510

SEGURO NO EXTERlOt'

Seguros desatualizados - (Inglaterra)

510

SEGURO NO EXTERIQH

HABITACIONAL

Seguro de Crédito do Adquirente criado no IRB para estudar projeto Cond. Especiais

GT de

Estudos para implantação de seguro

pa

ra invalidez dos mutuários

509

SETOR SIND.FENASEG

513

IMPRENSA SEÇÃO O

Estados Unidos-Seguros Automóveis- Dis

criminação

.

~

SEÇÃO

GLOBO

510

SEGURO NO exterior

Satélites

510

SEGURO NO exterior

AIRPRESS - Criação em Madri

511

XVII

Fiscalização de preço e prazo de cons trução do SFH

513

IMPRENSA

BI-510

IMPRENSA

31-501

SUSEP

BI-503

SUSEP

BI-503

SUSEP

BI-503

ESTUDOS E OPINIÕES

BI-503

IMPRENSA

BI-504

IMPRENSA

Seguro Incêndio ccmo despesa do condomínio

BI-505

imprensa

O que é cláusula de rateio

BI-507

IMPRENSA-SEÇ. JOR-

C.H.S.

SEGURO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

Poluição e Seguro-Trabalho traduzido de Besfs Review

Áustria: "Bonus-Malus" causam

511

SEGURO NO exterior

511

SEGURO NO exterior

IRB estuda seguro â exportação

proble

mas - Artigo traduzido de The Review

SEGURO mçÊmio

Apólices conjuntas para casas próprias

Alteração da classe de localização da

e automóveis, camelos ou bestas de car ga - Art. traduzido de Besfs Review ~

industrial de Curitiba dos Distritos Bacacheri

Inglaterra cria seguro para cobrir ser viço de dona-de-casa ~

511

511

SEGURO' NO exterior

i

cidade

e Santa Quitéria do Estado do Paraná - Circu lar SUSEP - 26/79

IMPRENSA SEÇÃO O

Artigo 16 da TSIB - Alteração - Circular SUSEP

GLOBO

- 28/79

Taiwan ainda importante, a despeito da Circular SUSEP - 12/78 - Alteração - Circular

retirada dos Estados Unidos - Artigo traduzido do Lloyd's Review

511

SEGURO NO exterior

512

IMPRENSA SEÇÃO O

Alemanha - Estatísticas de Acidentes de trânsito

GLOBO

um

Álcool, um perigo - A mistura com o óleo cria

plano de seguro saúde para ambos os sexos, em condições idênticas, ofereci do pela Langham Life

~

Conselho de Geico C9 aprovou nova

riscos de explosão 513 513

Insolvéncia - Informações do Comitê Na cional de Fundos de Garantia de Segü ros

513

Proposta da Lincoln National C9

para

comprar a American Re-Insurance C9

513

Corretores londrinos - Aliança

surance C9

SEGURO NO exterior SEGURO NO exterior SEGUROS NO EXTERÍ0^

513

nfSEGUROS NO EXTERl^

513

SEGUROS NO EXTERI'^^

DO COMÉRCIO

Classe de Localização da cidade de ApucaranaPR - Alteração na TSIB - Circular SUSEP-33/75

BI-510

SUSEP

BI-513

SUSEP

BI-501

IMPRENSA-SEÇ.

na

TSIB - Circular SUSEP - 38/79 SEGURO DE LUCROS CESSANTES

Mercado Norte-Americano - Perdas no Se

guro de Automóveis '

Brasil

Cláusula 312 - Explosão de PÓ - Inclusão

In ~

Riscos de explosão e incêndio são aireaças per manentes - Entrevista do Diretor da Cia. de Seguros

SEGUROS NO EXTERÍ0^

de

Sedgwick Forbes Holding com a Bland Payne Holdings Ltd.

Compra de ações pela Celina Mutual

Cc±)ertura Acessória de Explosão an Apõlioe In cêndio - (um caso de "risk managemenf ou de siriples palpite?) - Artigo de Dalvares Barres f^ttos

Seguro: Será um negócio vantajoso? Ar tigo Traduzido de The Review sobre

SUSEP - 29/79

513

IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO

Análise do crescimoito da Carteira no

período

de 73/78 SEGURO DE GARANTIA DE OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

globo

.SEGURO VE RESPOISSABILIfADE CIVIL

Garantia de Obrigações Contratuais- Co berturas

Garntia Imobiliária - Artigo de Mendonça

502

usuais

O

IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO

Iterapia pelo amor - Artigo de Luiz Mendonça

BI-504

IMPRENSA-SEÇ.

Lui z 506

GLOBO

IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO

Indenização nuclear e considerada

Decl^açao do Pres. da FENASEG

ridículaBI-510

LMPiraSA

O


29, 28.

nO^ro nOmero

seção

SEÇÃO SEGURO EE TRANSPORTES E RC TRANSPORTADOR

^rovaçao de Cond, Espe::iais e Disposições Ta-

rifarias para o seguro de RC de Operações Vigilância - Circular SUSEP - 35/79

CXaioessão de taxas especiais para produtos de interesse sócio-econômico (seguro RCT-RC)- Es

de BI-512

SUSEP

clarecimentos scbre encaminhamento de oedidos

BI-504

Alteração da Circular SUSEP - 08/78 ( Seguro -

RESENHA SEMANAL SETOR SINDICAL

-

PENASEG

de RC-Familiar)Circular SUSEP - 41/79

BI-513

SUSEP

Os conhecimentos e o Seguro Transporte - Traba SEGURO

RISCOS DIVERSOS

lhe do Sr. Alfredo Carlos Pestana Jr.

Liirdtes de Inspeção e Tarifação de Seguros de Obras Civis em Construção e Instalação/tenta gem - Circular PRESI-24/79 - do IRB

ESTUDOS E OPINICES

BI-508

ESTUDOS E OPINIÕES

BI-510

ESTUDOS E OPINIÕES

BI-510

IMPRENSA

BI-511

RESENHA SEí^y^AL

BI-512

ESTUDOS E OPINIÕES

BI-513

RESENHA SE>5VNAL

BI-513

SETOR SINDICAL

Os conhecinentos e o Seguro Transporte - Traba lho BI-504

IRB

BI-513

IMPRENSA-SEÇ.

do Sr. Alfredo Carlos Pestana Jr,

Os conhecimentos e o Seguro Transporte Riscos Espaciais -

BI-506

-

De Alfredo Carlos Pestana Jr,

GLOBO

Transporte Marítimo foi irrpulso para os -segu SEGURO CE RISCOS DE ENGENHARIA

ros

ODBRASMA S/A. e Societé MFE - Autorização Tesouro Nacional através do IRB para

ao

Encontro scbre Inspeção e Classificação Riscos Off-Shore - Promoção da FENASEG

assumir

os riscos do seguro de Instalação e Itontagon

BI-504

PODER EXEOjriVO

de

Os ccnhecinentos e o Seguro Transporte

Limites de Inspeção e Tarifação de Seguros de

Ds Alfredo Carlos Pestana Jr.

Cbras Civis gíti Construção e Instalação/Hínta gesn Circular PRESI-24/79 do IRB

BI-505

Esclarecimento no IRB quanto a explicação de

IRB

taxas previstas na Resol-CNSP-32/78 - Carta Circular

Reanuneração de Serviços Técnicos prestados por aigenheiros - Orioitação para critério de cál culo para pagamento - Circular PRESI-25/79

12/79 do IRB

Encontro scbre Inspeção e Classificação

do

de

Riscos Off-Shore - Pronunciamento de vários.es

IRB

BI-505

IRB

pecialistas

ÍENASEG

SEGURO RURAL

Art. 13 da Tarifa para Seguros de Transoortes-

Seminário prcpoe sisteíia nacional de seguro ru ral

Seninário scfore Incentivos Fiscais para a Agro -pecuária - Prcaroçao pela FENABAN •"*" Entrevista de José Américo Peon de Sá scbre se guro Agrícola ~

Tarrestres de Ntercadorias - Alteração - CirouBI-504

IMPRENSA

lar SUSEP - 40/79

BI-504

RESENHA SEI-Ç^NAI'

Transportados

Viagens Intemacicnais - Responsabilidade

BI-513

SUSEP

BI-513

IMPRENSA-SEÇ. JORNAL

dos DO OCMÊRCIO

BI-509

SEÇÃO DO JOR^

SEGURO CE VIDA

DO CCMÊRCIO

IRB

Alteração das Condições Gerais e Tarifa

BI-512

Arrecadação de Prêmios em 1978

IRB

SINDICATO DO RIO CE JANEIRO BI-513

RESENHA SEMANAL

Relatório referente ao exercício de 1978 -

A-

provação pela Assearbléia Geral Ordinária

Seguro Corrpreensivo de Florestas (Circular BI-513

BI-501

SETOR SINDICAL RJ

BI-503

IMPRENSA

Cr$ 157 milhões

BI-509

IMPI^SA

Indenizações da tragédia de Chicago

BI-Sll

IMPI^SA

BI-511

IMPRENSA

SINISTROS E INDENIZiK^ES

SUSEP

SEGURO SAÕEE

Montante de Indenizações pagas ás vítimas acidente ocorrido na Usina Nuclear de

A assistência médica da previdência social Artigo de Luiz Mendonça

do

Tliree

Miles Island BI-503

IMPRENSA-SEÇ. GLOBO

O

Rstaleiro só recaebeu indenização do 1TB

de

SEGURO DE TRANSPORTES E RC TRANSPORTADOR

Inclusão do subitem V.lol, no Anexo 1 das CcnGerais para o seguro de RCT-RC

;í ií

IMPRENSA-SEÇ, O GLO BO

do

SUSEP - 14/78) - Circular SUSEP-42/79

SEÇÃO SEMANAL JORNAL DO CMÉRCIG

BI-510

SiiTposio sobremos problemas da agropecuária Realizaí3o na câmara dos Deputados - Declara ções do Ministro da Agricultura

BI-509

Caminho aberto - Artigo de Luiz Mendonça

Seguro de Penhor Rural do Banco do Brasil-Contratos AutcíiHticos - Circular PRESI-29/79 do

BI-501

GNSP

^losoes na refinaria causam interdição Brasil

na


Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização ANO

X

RESENHA SEMANAL Na terça-feira, dia 8, em concorrido jantar realizado

1

no

Salvado^^

Praia Hotel , o mercado segurador baiano homenageou os Srs. Carlos Mo^ ta e ClTnio Silva, atual e futuro Presidente da FENASEG.

Estiverain

presentes o Sr. Ernesto Albrecht, e seus companheiros de Diretoria no Instituto de ^ Resseguros do Brasil , Srs. Hélio Marques Vianna e Gilberto Formiga, bem como o Sr- ^ Francisco de Assis Figueira, Superintendente da SUSEP. Também compareceram oS Srs. José Lopes de Oliveira, ex-Presidente do IRB, e Alpheu Amaral, ex-Superinten' dente da SUSEP.

Na Argentina, acaba de ser criado o "Circulo de Reaseguradores Argen-

2

tinos", entidade que reúne as seguintes companhias e organismos: Instituto Nacional de Reaseguros, Aseguradores de Cauciones S.A.,

Caja

Nacional de Ahorro Y Seguro, Compania de Seguros dei Interior S.A., Grupo Univer' .0sal de Reaseguros S.A., Hermes Compania de Seguros S.A., Cuyo Compania de Seguros^' S.A. e Patria Compania de Seguros Generales 5.A. Entre os objetivos da nova enti dade, destacam-se; 1) promover a cooperação técnica entre os seus membros; 2) obter e processar dados estatísticos e informações sobre o mercado local e as praças mundiais de resseguro, (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)

diversas

Pronunciando-se sobre a Apelação CTvel nÇ 269 110, o Tribunal de Jus-

3

tiça de São Paulo decidiu que,, "em caso de acidente de transito, são ^ beneficiados pelo seguro obrigatório todos os que estiverem dentro do

veiculo, seja como proprietário, como motorista ou passageiro." Essa e outras de

cisões da Justiça encontram-se na seção do PODER JUDICIÁRIO. A

^

Analisando o desempenho do mercado segurador na Polônia, no ano de 1978, o correspondente da revista "The Review", Eugenlusz Stroinski, a£

sinaía que a arrecadação de prêmios atingiu a soma de 30,9 bilhões de

zloty (moeda do pais), ou seja, cerca de 2,9 bilhões de zl (10,4%) a mais,^em rel^ ção a 1977. Por sua vez, o total de indenizações pagas alcançou 23,9 bilhões de zl, correspondendo a um acréscimo de 13,1%. Digna de nota-diz ele- é a expansão

do seguro em grupo de acidentes, cuja taxa de crescimento atingiu a 122%.

O núme-

ro de pessoas seguradas contra acidentes aumenta anualmente em torno de 3/4 lhões. (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)

mi

De acordo com a Instrução Normativa nÇ l_, da Secretaria de Planejamen_

5

to da Presidência da República, a Relação Anual de Informações

So-

ciais-RAIS, relativa ao ano-base 1979, devera ser entregue, pelos re^

pectivos declarantes, obedecidos os seguintes prazos; a) de 2-1-80 a 15-2-80 para empresas com até 100 empregados; b) de 2-1-80 a 31-3-80,_^para empresas com mais de 100 empregados. Divulgada no "Diário Oficial" da União de 12 de dezembro( Se ção I, Parte II, Pig. 7 057), a Instrução Normativa aprova o modelo de formulário, define os prazos e os locais de entrega das informações.

^ O

Para 1980, o limite máximo do salirio-de-contribuição, previsto

na

Lei nO 6 332/76, é de Cr$ 51 930,00. t o que estabelece o Decreto nç 1 739, de 26 de dezembro, e publicado no "Diário Oficial" da União de 27-12. (ver seção do PODER EXECUTIVO)


Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL

j^í

ÀÍé,,A..

•iSÍA- '

A_BRASIL_ iALVAGE - Evolução e_Pers£ectivas $

EDSON

JERONYMO

f4

A década de 70 representou, para o seguro brasileiro,

a

consolidação das reformas efetuadas a partir de 1965, visando ade

quar a instituição ãs exigências de nossa economia e âs novas tendin cias e realidades em escala mundial.

Dentre essas exigências e realidades, podemos destacar do

is fatores que influenciaram profundamente a carteira Cascos: - O desenvolvimento de nossa marinha mercante,

a

qual. com um total de cerca de 7.000.000 de to neladas de porte bruto, jã está situada entre as maiores do mundo.

- A tendência .dos m.ercados seguradores do tercei

ro mundo de nacionalizar e administrar suas carteiras, inclusive aquelas que apresentam gran

des acumulações de responsabilidades. O incremento da frota correspondeu a um aumento considera

vel no volume de prêmios do ramo Cascos, fazendo com que as cessões de resseguro ao exterior adquirissem escala significativa, em ter

-

mos de política cambial.

Tal fato, somado ao natural desejo de desenvolver capaci

dade técnica própria no setor, conduziu ao abandono da sistemática an terior de resseguro baseada em cessões proporcionais, em favor de um esquema de "Excesso de Danos", ficando a administração da carteira a cargo das seguradoras locais e do IRB.

A modificação acima

implicou,entre outras providências ,

na criação de uma entidade local capacitada a proteger os interes ses dos seguradores em caso de sinistro, i.e, uma"SALVAGE ASSOCIATION" brasileira.

As SALVAGE ASSOCIATION, entretanto, são empresas que ne cessitam de pessoal altamente qualificado e que devem estar em condi çoes de oferecer atendimento em escala mundial, tendo, dessa forma , custos de implantação bastante elevados, BI.542*Pag.01 *]4.01 .80 Wl»IW*

!J '


! Para que se tenha uma idéia da escala de tais custos,

a

United States Salvage Association recebeu do mercado americano,

por

ocastão de sua fundação, na década de 20, uma dotação de 1 250,000., correspondentes, em moeda americana atual, a cerca

US$ de

US$ 5,000,00. Mesmo considerando as proporções bastantes modestas

do

mercado brasileiro, a adoção dos modelos americanos ou inglês para a

S^d^VAGE association implicaria em um investimento inicial incompatí vel com o volume dos prêmios de Casco no inicio dos anos 70. Preferiu-se,assim, a criação de uma empresa particular

,

credenciada com base em concorrência publica, vindo o grupo vencedor a constituir a BRASIL SALVAGE - Sociedade Brasileira de Vistorias Inspeções.

e

A BRASIL SALVAGE, fundada em 1973, possui hoje um capital de Cr$ 8.750.000,00 do qual participam, as principais companhias

que

operam no 'ramo Cascos. A estrutura atual vem sendo montada a partir ce

1975,

conservando-se os custos, por sinistro, dos serviços pretados

pela

empresa, quando referidos a moeda hom.ogênea, praticamente constan tes, como se observa no quadro abaixo:

ANO

N9 DE

SINISTROS

ATENDIDOS

% CRESCIMENTO

TOTAL

TOTAL

HONORÁRIOS

honorários

honorários

MÉDIOS (MOE

(NOMINAL)

(MOEDA COR

DA

COFRIGI-

rígida)

DA

1973

14

1974

324

22.860%

832.282

6.258.760

19.317,00

1975

417

29%

2.895.682

17.084.523

40.970,00

1976

528

27%

8.147.153

33.566.270

53.572,00

1977

682

29%

11.435.891

32,821.007

48.124,00

1978

857

26%

18.575.938

38.823.710

45.301,00

1979

1124

31%

39.648.198

54.744.472

48.705,00

-

-

Deve-se a tal fato £>

-

-

urna excansao estiutural , sincronizada

com a elevação da receita e ao investimento praticamente total

dos

BI.542*Pãg.02*14.01.80


Acha-se em fase de implantação, na sede, um departamento resultados auferidos.

de estatística que verá a seu cargo analisar a experiência de cer

Embora constituída sob forma de empresa particular, a

ca de 4.000 sinistros ocorridos nos últimos anos, compilando

se

BRASIL SALVAGE adquiriu certas peculiaridades que a tornam mais adag

ries históricas que deverão constituir importante subsídio ãs pol^

tada a suas funções institucionais.

ticas tarifaria e de resseguro do mercado.

Um exem.plo importante de tais peculiaridades e o acoí

As atividades de prospecção e exploração de depósitos sub

do de acionistas que limita a distribuição de lucros aos acionistas ao m.ínimc legal, sendo saldo obrigatoriamente empregado em:

marinos de petróleo ("off shore") constituem outro campo virtualmen te desconhecido em que ingressam nossos seguradores e no qual a

- Abertura, de escritórios próprios no país;

brasil SALVAGE jã vem atuando, preocupada eir> prestar os serviços de sua especialidade e em acumular tecnologia para atender ãs futuras

- Abertura de escritórios

próprios no exterior;

situações de risco.

- Ampliação da rede de correspondentes no exterior; - Custeio de cursos na FUNENSEG, para formação de pessoal eS pecializado;

- Criação de Departamento especializado, capaz"de fornecer

subsídios ao mercado segurador, para fins de tarifação.

Outra função imoortante das SALVAGE ASSOCIATIONS é a

de

prevenção de danos.

Nessa área, a BP-ASIL SALVAGE poderá oferecer importante contribuição(trabalhando com os técnicos dos estaleiros, dos armado e das empresas envolvidas na atividade de "off shore". Resumindo, constitui hoje a BRASIL SALVAGE uma estrutura

Dentro da orientação estabelecida pelo acordo de ac_i

com abrangência mundial, implantada sem exigir um súbito esforço fi

onistas, e, para melhor atender as crescentes necessidades do merca

^^nceiro por parte do mercado, capacitada a prestar serviços técni

do, já foram implantados os escritórios regionais de Santos, Salva' dor.e Porto Alegre, bem como, a nível internacional, os de Londres

cos

^o nível de suas congêneres estrangeiras

O aproveitamento pleno-de tais potencialidades cabe, natu

e Nova Iorque, operados por pessoal brasileiro.

No ano próximo, deverá ser proposta ao mercado a cr^

seguradores.

ação dos escritórios de Vitória e Tóquio. Naturalm.ente, ao completar-se o II Plano de Constru^

ção Naval, em 1982, quando a frota mercante ultrapassará as 10.000.000 TPB, a estrutura estará completa, passando-se a um outro estágio de funcionamento.

Será,então, possível constituir-se o Fundo de Reser-'

va prescrito no Acordo de Acionista para nivelar os fluxos de caix^^ passando a operação a ser feita sob o conceito de custos marginais ' o que beneficiará significativamente c mercado. Esse estágio já ê hoje plenamente atingido pela LONDOl^ SALVAGE e pela U.S. SALVAGE, cuja estrutura foi montada nos ültimoS 50 anos.

Por outro lado, a expansão da rede de serviço e ape"

nas um dos aspectos da evolução da BFA.SIL SALVAGE. BI.542*Pág.03*14.01.80

BI.542*Pãg.04*14.01.80


No ano passado, um exemplo desse caso e representado pe

industria de mineração.

o presente relatório foi extraído de um artigo de autoria da Dra.

O aumento no volume de perdas foi parcialmente devido

^ modificações na estrutura dos produtos, que trouxeram consigo alterações

SEGURO f/A HUMGRIA - OS LAPO^ SOM E MAU

EVA

nos

^li&cos. As chamadas perdas técnicas representam 75-80% dos casos, envolvendo per ^ ou dano causado a propriedades. Vara evxtar recljxmações resultantes de perdas ^2. recursos, o Instituto Húngaro, segundo acordo firmado com a corporação nado -

húngara "Biztositasi Szemle", de Bu

^ de bombeiros, partidpa de pesquisas para a prevenção de incêndios, permuta ^dos estatísticos e partidpa de grupos de estudo para a prevenção contra incên

dapeste, e correspondente do PIA.

dios.

EBLI GYORGINÉ, editora da publicação

Uma ej,tlmat<,va dü6 n.^LiUado6 do. 19 7á, do JnòtUuto Eò

SEGÍiVO VE FIRMAS AGRTCOLAS

taXaZ . de SeguAo-ò da Hungria, da a cankeceA o exÁXo obtido atí e^ta data na con-

A agricultura húngara passou por grandes

módíificações

yio decorrer do período de planejamento anterior. Observa-se maior

proficiência

-òecação da& metoò do qutnto Plano Qutnquznal.

Ao entAoA em oigoK o Plano, ^o^am inViodazidoò novo^i tipo-!i de òeguJw, com a {finalidade de o{eAeceJi cobentuAa a outAaí> eÁpecieÁ de niò

2m exploração agrícola e pastoril, paralelamente a uma maior concentração de valo fies. O novo tipo de seguro, lançado em 1976, levou em conta esses progressos. O

C06, de apeA^eiçooÂ. òií>temaíi de estipularão de ^eivindicarõeò e de ^ ^eeonquistafi um equilíbrio entAe pn.emioi> e indenizajrÕes em detejminadoò tipoò de negociou, que

sistema de seguro de colheita, baseado no principio da escrituração

haviam pasòado pot má expetiencia no plano das reivindicações,

calculadas na base da produção media do ano anterior. Todas as firmas agrícolas de grande porte são seguradas, sendo a cobertura mais comum a de seguro de colhei

O objetivo visado era o de que reivindicações re{eren' tes a eventoò que precisavam òer ^eguradoò, deveriam òer compensadas sem recurso

piouxe novo sentido ã noção de perda.

mercantil,

Wo prazo de determinado ano, as perdas são

la. Hão obstante, algumas organizações dedicadas ã criação bovina, altamente mo dernizadas, negaram-se a subscrever apólices de seguros.

a outros expedientes, devendo, alem disso, ser ressaltado o aspecto de prevenção de perda.

Ve modo geral, e possível a{^rmar que o interesse des pertado em relação aos diferentes tipos de seguro, o volume da documentação e re cebimento de prêmios durante os tres primeiros anos do Plano expandiram.se maiò

rapidamente do que era de esperar-se. Ao mesmo tempo, contudo, o registro perdas, em determinados setores, foi particularmente desfavorável.

de

ím 197È, houve perdrs consideráveis, em razão das más condições atmosféricas. Estas constituiam-se, em grande parte, por tempestades de granizo, inundações ou geadas extemporâneas, que afetaram vinhedos e árvores fru tíferas. Tal como sucedera nos anos anteriores, os pagamentos em indenizações su

peraram as receitas de prêmios. Para evitar perdas, experiências bem sucedidos com um sistema de foguetes, destinado a combater o granizo na região sudoeste, con duziram a um movimento visando a introduzir o mesmo sistema em outras regiões

do

pais. Mais de 2/3 da renda do prêmio, oriundo de atividades internacionais, refe riram-se a exportação e importação. A alta do prêmio em relação ao ano anterior

CPESCJME^JTO VOS PRÊMIOS

foi de 131.

A arrecadação de prêmios para o ano de 19 78 totalizou

quase 10.000 milhões de florins, o que representou um aumento de 13% em confron to com o ano anterior.

^/Ol/AS CARÊMCMS fjO PIAMO VO SEGURO

A receita em prêmios de firmas industriais e comerciais,

numa média de 1.000 milhões de florins, acusou um acréscimo de 14%. Grande par te deste resultado deveu-se a um novo tipo de seguro introduzido em 1976. Vesses

empreendimentos, no ano passado 94,5% possuíam seguro contra perda de recursos , o que significa que 75,3% de bens de raiz estavam cobertos contra esse tipo de perda. O crescimento lento, porem uniforme, da proporção da reivindicação era

Novas possibilidades, em diferentes mercados, provocam novas carências no mercado do seguro. Estas poderão ser satisfeitos graças a vin culos compreensivos com segurados e resseguradores, no plano internacional. Am-

pliou-se a necessidade do seguro de responsabilidade de produtos, a qual se apli ca não apenas as exportações para os Estados Unidos da Anirica, mas também para o Mercado Comum EuAopeu.,

uma conseqüência do aumento ao numero de catástrofes. BI.542=Pág.05=14.01.80

Eotor importante nessas atividades é o seguro de yiavios

de pequena e grande envergaduras; no entanto, devido a uma serie de acidentes nau SJ.542=Pág.06=l4.0J .80

llMlIlí

li III 1 1

l i


anos, 280.000 pessoas haviém subscAito uma ou outAa dessas cobcAtuAos, que

ticoò rrKLAltimoÁf oò ^tòuttadoò não ioAaj)\ (iompQnòadoM,2Á, Em 197S, iyü,tUüZdo m òtguAo que, cobaia todcu> a& ohcutaò da compcmkÁa -ínt^nacUonciZ de, navegação "In te/LÍígkteA.". Eòòoá emboAcações txanàpo^tm coAga müie o VanubÃo e o Moa t^egAo. Hã dez ano6, ioÃ. IrvthoduzÁdo o òegu/io a conòtAução, que, Igualmente, tAouxe Ke-

òuítadoò iavonÃveÃÁ.

suas

^^inmas cobniam.

O pAemio e dedutZvel do salÓAio. Atem de um alto Zndi ce de indenização em caso de moAte, o seguAo ainda cobAe incapacidade peAmanente ou tempoAoAia poAa o tAobalko, não ocasionada poA acidente, bem como a pAovisão de uma pensão no caso de incapacidade.

SEGm VE AUTÕ^MlS

Ho caso de tuAistas em tAansito, ^oi intAodazido um no-

^0 tipo de cobentuAa de despesas médicas que obAange aíscos de acidentes e doen Sob 06 au6pZcto6 da oAganlzação eòtatal

de

çOÁ cm poises que não dispõem de acoAdos sÕcio-polZticos com a HungAia poAa tais

Em conòequencta, ha neeeòòtdade de coaaí-

eventualidades. Ho campo do seguAo pnivado um ^atoA impoAtante a consideAOA e a

gÁJi-6e 0 decjihiCÁjno no A,encUmento do pAmío contAa 06 Aetvtndtcaçõeó apn.eòenta da6. VuAante mutto tempo, o pn.mto poA cobeAtuAa computzÕAia, [contAa teAtevw6],

eampanha peta pAevenção de acidentes e Acdução de Aeivindicações. Sob esse aspec to f^oAom encoAajados estudos- nos campos de Acabilitação médica e pAÔtica.

{^àt exee66tvameyvte baixo, tendo-6e mantido inaíteAado poA. vinte ano6. Em 197S , o nZvel de Aeivindicaçoe6 eievava-6e a maiò de 750?;. O aZto Zndice KegihtAado

A alta anual em oAAecadação de pAemios Aetativos a segu

automovelò cAe6cea c.on6tdeAavelmente»

o 6eguAo

AoS pAivados, düAante o qüinqüênio, vaAÍou entAe 11 e 13%, e o númeAo de

naquele ano íoi cauòado, em poAte, peto f^ato de que, de 19 de janeOio em. diante, a taxa bã6ica de tucA.06 eaa aQA.z6eida de 2| anuaÁ6, ktm dÍ66o, ^oi admitido

inócAições de seguAos, entAe 3 e 4%.

que 06 AeivindieaçoeÁ aeeitaò haviam apAeòentado peada de valo A, O Zndice de Aeivindicaçõeò Aevetava~6e algo methoA poAa o 6eguAo de aatomõveÍ6 não-pnivado ,

* [TRAPUZIPO

{contAa teAceiAoò], ponque, du/iante o peAZodo em que6tão, {^oi levado a tenmo acAeòcimo de taxação,

VE THE

REUIEW

novas

- 29.6.19)

um

O 6etoK de òeguhoò poA danoò ainda não eótã causando pAejuZzos; mas, duAante o peXZodo, o Aendimento caiu poA causa do aumento de ^Ae quencia de Aeivindicaçõe6, que agoAa jã alcança 531. Wo plano de pagamento de Aeivindicaçoes, {^oi con6eguida uma melhoAia atAaves de mais e6tAeita coopeAoção com os encoAAegados de AepaAOS mecânicos e tombem com a acetenação do Aitmo de pagamentos. FóAa ^avoAeccA os inteAesses de pAevenção de peadas, ^oAom acentados impoAtantes acoAdos com ctube6 aatomobilUsticos, instituições cientZf^icas etc., incluindo um estudo con

junto sobAe cAuzamentos penigosos em estAadas. A população dispende, apAoximadomente, 1 111% de

seu

lucAo poAticulaA em pAmios de seguAos. O seguAo de accuasos combinados ioi intAoduzido hã vinte anos e o Aoio de ação da cobeAtuAa {^oi sendo aos poucos ampli

ado. Hã tAes anos jã que se encontna a venda um seguAo de pAedio e conteúdo, ba Seado em valoA de Aestituição e cobAindo 14 aíscos, inclusive acidentes pessoais.

Vos 3,S milhões de moAodias, uma media de 2,5 milhões estão seguAadas. SEGUROS VE PESSOAS

SÍ.542''Pãg.0S-14.01.80

Uo campo do seguAo pAivado, existem diveAsos tipos

de

seguAos associados que cobAem muitus aíscos de vida, acidentes e en^emídades. O tipo mais comum e o seguAo de vida em gAupo e de acide-nte. Uma vcAsão desse se guAo ioi lançada em 19 77, a um pAemio mensal de SO ^Icnins. Uo pAazo de dois 61.542= P^.0 7=14.01 .80 LiAMV iHi\m^»^ÊâÍMtÈdàMa^SíLáM»


Jã o nosso padAão de vida, pofím, e completamente distcn NÓS abandonamos os domínios da intuição e da singuZoAidade natuAol. Estamos d caminho de uma comunidade que, conscientemente, nos dispomos a const^uOi pon. nos trtesmos. ^ isso ttaz consigo insegurança. WECES5IPAÍÍE VE SEGURO E RESSEGURO

Esse sentimento de insegurança nós procuramos cortòater dftiando um iluxo de dinheiro destinado a proteger as nossas aquisições matenais . O que leva os particulares e as

Isso constitui-se, igualmente, em certa modalidade de transferencia da intusção pa

companhias industriais a recorre-

/la compreensão e conhecimento conscientes. O produto, o Seguro, forma parte desse

rem ao seguro?

setor do nosso despertar.

E, nessa mesma, 1^

nha de raciocínio, por que

razao

as companhias seguradoras recor rem, elas próprias, ao resseguro?

A resposta situa-se bem além

Acoòo o Seguro oferece tombem "segurança"? torizados a usar nesse sentido uma palavra tão preciosa?

Estaremos au

da

matemática e da estimativa de ris_

Nossos seguros são instrumentos graças aos quars e poss^

cos; acha-se enraizada nas

emo

vel controlar-se certos rumos do fluxo do dinheiro. E ã semelhança de todos

ções e na necessidade que

todos

instrumentos, não são bons ou maus em si mesmos.

experimentamos por

os

segurança .

FRANS BANEKE, ganhador do "Prêmio

Lançar mão do Seguro para proteger a continuação do b'm

de Paz BIPAR", pronunciou recente

estar material da família de cada um e, na realidade, um fato louvável e que con tribui, inegavelmente, para aquela segurança mais profunda a que acima me refere.

mente uma palestra a este respei to no The Hague Insurance Centre.

É o que publicamos a seguir.

CONTRAVJÇÂO

"Q.u.e ^^gní^ca, na KtaLídadt, ò^gunança, e m que medi

£, contudo, em si mesmo uma contradição segurar uma fa

da o òeguJio contAlbiU. pcuia olal Wo deeohAOJi de miuUoò anoi de atividade no nano do Segu/LO, ocoAAeu-me com j^nequencia eò^a indagarão, òem contudo toji encontnado n.e6po-6ta pana eta m quatquen manual ou publicação. Pion ainda: nunca encontaei òCjquQA {^omulada a qucÁtão. Wão é cunioòo? £ poòòivel, pon outno lado, peJigun tan-òe ponque havcAZamoò de noò pneocupoJi com pnoblmoÁ . BoÁtania contentaAmo-nO'í>

brica de bombas ou de instrumentos de tortura e chamar a isso "segurança". Trata-

em obte/L ne^ultado-ò óatú iíatÕnio-ò do pnõpnio tnabalho e ganhan hononaaioò condig

-se, pelo contrario, da permanência da destruição, E continua aberta a questão de determinar-se o motivo inexaurível de crescimento incessante sobre o qual se

ba

seiam a nossa economia e o nosso negocio de seguros.

"Quando, em nossas açÕes conscientes, acauteíamo-nos con y

J

-

- ^

-,

.

1

I. ■ ■

tra os padrões conscientes de comportamento dos povos que vivem em terras distan -

nos.

tes, ^ nos e possível sustentar que o_ Seguro lhes oferece segurança na medida em Existem povos e cuituJias que desconhecem a instituição

do Seguno; mas estes povos gozam de maiò seguAonça do que a que podenZamos o^eaeceA-tke com todas as nossas apólices e paetnios. Coní^ecemo-los do pnognama de Tf intitulado "Povos distantes". l/ivem em comunidades fechadas, em esVieito contato com a natoJieza, Eles consideJiam sua existência seguAa e são dotados de uma noção

de auto-con^ança que nao pode sen tnaduzida em ci^nuò ou quantidades, Taata-se, contudo, de uma sensação de con^ança que dif^icilmente e consciente e muito se a-

que, conscientemente, contribui para a consolidação de nossa comunidade. Esta, sim pode ser considerada a base da verdadeira s egurança."

Aos poucos, estamos começando a compreender que uma vida econômica, funcionando eficientemente, cUspõe de uma base social [se praticamente houvermos atingido esse ponto, ja e algo diferente a considerar]. Trata-se aqui, muito de perto, do caso da indústria do Seguro.

paoxima da dos anvnais. Segundo se manifestou o Vr. Ve Jong, em sua conhecida a-

BJ.542-Pãg.09=14.01 .80

renga sobre o mercado social, durante o Congresso da Associação Holandesa de Conse

lheiros de Seguros, o elemento social tem de ser mais forte na indústria do Seguro BJ.542=?ãg.l0-14.01.80


do que, m quaíqueA out/io òeXoK da oida Ã,nduÁthÁCLÍ, pKe,cÁòme,yitz pohjquo, ele, maU Á,deyití^ca com ^n^o^úníoò e ^naquezaò humanai. Uma dai A^cAXMÍnaçõeJ> maíi {i^zquzYítemzntz ouvldai a é*

KeÃpeJXo é, a de, que, a IndíaVila do ízquao íc en/Uqu^ce, ataavei de. temoKeÁ e,Qoh>^ dOi oAXl^ficlalmtnte. {^oKjadoi. E ÁmpoiiZ\}eJi mgoA. qud haja yíÍíío oJLguma oexdaàí-

dlvZduo da neceiildade de comtrulr um capital particular. Quantoi cldadãoi hone^

Moó encoYvtAo-me, pelo mina convencido, em Zguat medida, dc que. o de^envoUvÀ^ da noção dc icguAo dcvc-ic, em gAandc poAtc, a tendência ao daejo com ciente

tranqüilamente de uma penião retirada do fundo coletivo para o qual voluntaria mente contrlbuiram ! Temoi aqui, Igualmente, um caio de iegurança coletiva.

gue em outroi epocai ie apresentavam eomo proprletãrloi ganancloioi, vivem ho_

dominoA o ^utuAo.

Podemoi aiiim atribuir ã Induitria do Seguro um

papel

^odeito no avanço da humanidade em direção a unidade. A evolução de uma comunida-

SEGURO E commvAVE

Caio, entAetanto, o tmtAumento de iegu/io pretenda ^ phJji fieaímcYvte o ieu deveA e pAopoAcionoA autentica ieguAonça, eZe teÁã de deé^^ ptena atenção aoi ieui eíementoi de conitAução da comunidade.

Zncom ciente para uma outra, com ciente, baseada em recursoi Intelectuais e cã^ O-uloi, exatoi. E gozando, naturalmente, de um tratamento humano e de respeito mu ^rdições iem as quais uma comunidade não tem condições de existir.

Extòtem, na

tnla do SeguAo, uma Infinidade de eíementoi que autoAlzam uma avaliação

poi^h

So realizando a nona tarefa dentro desia mentalidade po dera ^ Indústria do Seguro contribuir, por ieu lado, para aquela iegurança

deiie tipo mali extAemado de ieguAança poAa a comunidade.

mali

Afunda, pela qual o coração humano nunca deixará de amlar." A unidade coletiva do InitAumento de ieguAo toHnou.-^^' lldade, a nlgoA, em coniequêncla de um numeAo Incalculável de feltoi voluntãM^ Ao InveÁ de uma unidade tmpoita peta autoridade, ela decoAAe de uma colaborM^

* ITRAVUZJVO VE THE REI/JEIO - 29.6. 79}

tema e voluntária. PoderZamoi aflmoA que eite vlgoroio movimento, vindo do ^ V

'

VA,duo Independente para a ação coletiva e vlce-vema, e atravêi de IntenmecU^^ que concoAAem com iua própria energia aplicada, encerra oi eíementoi neceiiotó^ uma evolução orgânica, vliando a iegurança coletiva.

A proteção de aquisições materiais e um ponto de, para poiterlores aperfelçoamentoi com vistos a um mundo mais comclente.

iabemoi que oi modernoi progresioi tecntcoi io ie podem realizar quando asil^^.

pelo Seguro, ou ieja, quando apoladoi por aquela grande unidade coletiva. A ^

propõiito, ceniurou-ie que ai atividades da Industria do Seguro foaem esiencí^, mente orientadas para a proteção de propriedades. Eita última tem, contudo, muito poiittvo, podendo apresentar-ie como contribuição vatioia para uma comu^,

de, funcionando razoavelmente. Uma dai condlçõei exlgldaó e que a penoa coi^, ie compenetrando de iua rapo mobilidade ioclal para cjom a comunidade, a quCf>^ tencem ai cltadai propriedades. E esia rapo mobilidade não e de daprezoA-^'^' t

Cumpre tombem termoi em mente que o Seguro, através

mundo, daenvolveu uma rede de Intensa comuntcação, que cruzou todas as front^^ E este talvez ieja um doi fatora capaza de tram formar o nono universo em grande comunidade.

Aoi poucoi, atamoi lambem começando a compreender 9^., fenomeno do Seguro da origem a uma apecle de propriedade coletiva que exime o

B1.542=?ãg.1U14.0p

BJ.542=Pãg. 12-14.01.80


A tohato. abaixo Kzvzl oò A.QÀ>íLÍtado^ ^nancexAoò da atividade, de. 6e,guA06 m 197è:

A SITUAÇÃO VQ SEGURO WA POLOWIA £uge.nlai>z StAolnSlil (E.S., o correspondente do

na

P R S M I O S

PIA

Polonia, examina o crescente de_

Especificação de seguros

senvolvimento do seguro no país du rante o ano de 1978, assinalando

1

9

7 8 m

bilhões de

Zloty

a

expansão do mercado, a melhor util_i zaçao do campo do seguro, e o pro -

kita de prê

Indenizações

mios em % so bre 0 ano an

e beneficias

terior ~

lhões d Zloty

100

poQOS em bi

Sinistro!

prêmio %

30.9

110.4

23.9

77.4

10.3

106.4

8. 1

77.0

20.4

112.6

15.8

77.5

8.3

111.9

7.3

82. 7

- compulsório

1.2

121,6

1.0

85. 7

- voluntário

7. 1

110.5

6.3

88.0

22.6

109.9

16.6

73.5

- compulsório

9.3

104.7

7. 1

75.9

- voluntário

13.3

113.8

9.5

71.8

Total

- compulsório

.

gresso simultâneo do serviço de li - voluntário

quidação de sinistros.) 7'VI^V,TÍ M.•«

■ •.

Economia socializada

■" W>.'1

Economia náo-soclallzada

-

A Eòtaçao Centyial dt VoMovla ~ ma doÁ moú

modeAnaò &ótaç,Õe,6 leAAovlaJilaÁ

da

EuAopa

A Áom total de, pAmlo^ 6e,guAado^ alcançou 30,9 blZkõ&ò de, zt. , ou 6e,ja, ceAca de, 2,9 bllkõ&ó de, zl. [10,4%] maíò que o ano precedente, A òoma

total de IndmízaçÕeô e beneficiou pagoò atingiu 23,9 bllhõei de zl,, ou leja, m torno de 2,S bHhõeà de zt, [13,1%] mlí> que o ano anterior. O acréscimo de per eentagem em Indenizações e beneficlos pagos {^ol mais alto que o acréscimo em prê mios. Isto ocasionou um aumento, em Zndlce de perdas, entre 73,3% em 19 77 e ^7,4% em 1978.

Os seguros de economia socializada repartem-se entre os seguln -

tes gnpos principais: veículos a motor [obrigatórios], seguro voluntário não-vl da contra Incêndio, danos elétricos e outros eventos {^ortuÂtos, transportes, rou bos, acidentes e outros grupos menores. Ma economia soclall.zada, os prêmios ele

I

^aram-se ate 8,3 bilhões de zt. , ou seja, em torno de 11,9% mais que o ano prece

dente. O coeficiente de sinistro/prêmio foi calculado a um nível de 87,7% ( em 1^77, era de 7Z,6%] , O aumento no aludido coeficiente foi estimado em um nível

de, 87,7% [ em 1977, era de 72,6%) . O acréscimo de cerca de 15 pontos em coefl ~ <^ente de sinistros do seguro de economia socializada foi ocasionado, primordial pelo aumento da slnlstralldade no seguro voluntário coyitra Incêndio.

Se{/m ~ o PoAlojmyito po-íonê,ò

BJ.S42=?áQ. 14=14,01.80 B1.342=?ág. 13=14.01.80


miw K mmn

Em òQA&io nííiM^s/Uaí, \ga^.^'zaçla m 4 de tntUo dí 1979, ^oi aj^iovada. uma. míicLLda govií/Lname,ntcut a A.còpeÃ^o de. ac.oA.do^ò de. -òegu/u?ó e.yiXA.C unCcklU&i

tutcuA

e 6eguAad€6. f^ovo^ eAqumoô de. liqLLÍdaçõeJi de. ^X-yiüidyio-ò òeAÕo oMÁ.eyvta. -.

doò no Á^ntuÁJto de cjoòkOi a ampia gama de peAdaò deeoAAentei> de OCOAAêncídò ^OA. -

Wü MguJiõ VOluíilãAio contra accdentci, incluindo KCÁpoti.sahSdda

c/e poAM. com terceiros, seguro m grupo de aeLdmtos, seguro contra acidentes de ^ ^colores, etc., cs prmios atingiram 2,5 bilhões de zl. A alta de prêmios al-

<^çou 369,6 mi.lhões de zl. [17,0%] m eompoJwjção com o ano precedente.

tiuMu.

Vigna de nota e a expansão de seguro em grupo de acidentes, pa~ 06 6eguAo6 de economia nõo-óocíatízadã

dívZdem~òe eviOie oò 6e-

gcUnteô gAupoó pnUncU.paií>' ^egafuj agAleota. ob^gatÕKÍo, òeguAo motorizado obriga tÕrío, 6eguro voiantÕAio, agrZcoia, outroò não-vida (incêndio, roubo, re^ponóabiZidade de terceiroò, etc.], contra acidentei, de vida, de anuidade.

f^o plano do seguro populacional, regiòtrou-6e um acreicimo

de

Eòte acreicimo ■ concretizou~6e, acima

de

premio6 superior a 2,0 bilhões de zl.

tudo, m òeguro voluntário [1,6 bilhÕeò de zl.). 06 resultadoò {^nanceiro6 òÕo

^ i^alkadores em que a taxa de crescimento atingiu 122,1%. Este tipo de se~ saro tornou-se a principal área de expansãa em seguro contra acidentes. O nume

de pessoas seguradas aumenta em cerca de3/4 de milhões anualmente. Em 1918, ^ 'í>^guro em grupo de acidentes incluiu mais de 1,2 milhões de pessoas.

^

A arrecadação de prêmios de seguro de vida e anuidade atingiram blihoQ^ de zl. Se comparado a 1911,-o Zndice de crescimento

114 99-

alcancou

■ I sinistros . . o xndcce de 14-,6%. A expansão de prêmios em seguro de

vida

^Z^ões de zl. a mais que no ano anterior] decorreu do desenvolvimento cons

geralmente ^avoraveió - Zndice de 6ÍnÂJ>tro6 de 7S,S% [11,2% em 1911).

do Seguro de vida de grupo (^omiliar [115,8% em comparação a 1911],

No 6eguro populacional obrigatório, o creicimento de prhnio6 al cançou 0,4 bilkÕeò de zl. No 6eguro agrícola, a proporção de 6ÍnÍ6tro6 decrei ceu em cerca de 13,5 ponto6 devido a auòencia de grandet caíamidadeÃ, taü> como inundações, chuvas de granizo ou furacões.

Em

'

tipo de seguro cobria aproxlmadament.e 11,5 milhões de operários. A de prmios nesse tipo de seguro e causada sobretudo pelo aumento vor Parto^ fV ' — ' ^ entcdades de carater social de somas destinadas a seguros, e pela uti-

prãtcca de modalidades mais novas e mais atraentes, apresentando bcneff. ^urs altos, pagos em casos do nascimento de um ^ilho, etc.

No 6eguro de veículos motorizado6, a expansão de prêmios atingiu mais de 0,9 bilhões de zl. [34,1%]. 0 motivo para isso ^oi o aumento no

»

numero

de automóveis, associado a mudança nas tarifas de prêmios. A despeito da baixa de aproximadamente 3,5 pontos sobre o ano anterior, o Zndice de sinistros e ain da elevado no setor do seguro de automóveis particulares. No seguro voluntário de agricultura da população rural, que

ê

complementar ao compulsório, os prêmios alcançaram 938, 1 milhões de zl. O coe^ ciente de sinistros ^oi calculado em uma média de 61,4%. O Zndice elevado de perdas só ^oi assinalado no seguro de aves domesticas adquiridas. No seguro voluntário de não-vida da população urbana -

seguro

contra incêndio de prédios e apartamentos, roubo, etc. - os prêmios elevaram - se

a 536, 8 milhões de zl. Em comparação com o ano anterior, o incremento de pre mios atingiu 21,3%, e o Zndice de sinistros chegou a 61,5%. Este ramo de seguro acusou visível desenvolvimento, causado sobretudo pelo aumento na carteira

de

prédios e apartamentos, tombem devido a nova tarifa de prêmios de seguro de vi da, introduzida em 1918. Existe possibilidade de novos progressos nesse tipo de

seguro, em virtude de presentemente, apenas 31% dos apartamentos se acharem segu radas.

BI.542=Pãg.15=14.01.80 br,;

da Cidade Nova, reconstrtu.do daí, cinzas, mostrando a Praça do Castelo BJ.542=PãQ. 16=14.01.80


v^'y

O -òcguAo poZoníi, poA. todo, empenha-éc m ativ^dcLdoJi p^e.v2.n Xxvoóf que vZòom ã A,edução ou prevenção de pe/idca. Eó-ia ntcv^dade preventiva e orientada para trã^ rumoò príncípaiò: -Incendia, agricuttuAa e acidentei».

CmCULO

VE

ARGE^iTIMOS

Ne&òa e&iera de atividade, tm-òe registrado um acréscimo adi -

cional de taremos preventivos, particutanmente no que concerne à iorevencão

RESSEGUPAWRES

UAI

mUÕi/ER

mERCMlO VE EXPERJBmAS

de

acideyites. principalmente na doò acidentei» de trafego. O total de dei»]oei>as pre ventivas atinaiu a ci^ra de í bilhão de zl,, ou òeía, mais de 31 do total anual de prêmios. * (TRAVU2IV0 VE THB REUIEW - 29.6.79]

Via 24 de outubro, em Buenos Aires, loi constituído o Re-

Svlamento do Circulo de Reaseguradores Argentinos, entidade que reúne oito comP^^^^^^uas e organismos que operam eti resseguros internacionais. O Circulo de Rea ^^guTadores Argentinos tem como objetivos básicos:!] promover a cooperação tecnientre seus membros; 2) estimular o intercâmbio de experiências; 3) obter processar dados estatísticos relacionados com os mercados mundiais;

e

4} adotar

'^^c-úxtcuoó que jtavoreçam os objetivos anteriores ou ^adUtem o desenvotvimen-

lo da atcvidade resseguradora por parte de seus meiròros. O Regulameyto da entidade (^oi homologado em Assemblêia~Ge

^^ãinaria realizada naquela data, sendo membros -fundadores: Instituto Macio de Reaseguros, Aseguradores de Cauciones S.A., Caja Macional de Ahorro V 5e

Q^o^ Compania de Seguros dei Interior S.A.^ Grupo Universal de Reaseguros S.A.,

^^^Tmes Compania de Seguros S.A./Cuyo Compania de Seguros S.A. e Patria Compa de Seguros Generales S.A. COMUMICAVO

Em correspondência encaminhada ao Presidente da Sociedade

^^^ileina de Estudos do Resseguro Internacional, Sr. Hélio Araújo^ o Secreta ^ da entidade argentina, Sr. Pedro Zournadjian, diz que "o Circalo nasce da ^^^etação de seus fundadores para se reunirem periodicamente, a fim de trocar Á V\ Á

^

^<Koeò, opiniões e experiências, de fundamental importância para o desen -

^'^imento profissional do resseguro". Segundo afirma, as reuniões preparatórias para criação da

tiveram inZcto m novembro de 19 77. Alm dos obíetivos acima meyiciona

^

° Circulo de Reaseguradores Argentinos vai desenvolver esforços no sentido

^ ^^eitar relações com entidades congêneres do Continente, a fim de estudar ^'^'i^ihiltdade de realizar proietos eomuyis na promoção da atividade ressegura-

uorci

p

^

04 coloca-se a diiposicão da Sociedade BAositeira de Estudos de Resseguro

t^ara xsso- diz o Sr. Pedro lournadjian-. o Circulo de Reaseguradores Ar-

Acionai" a tem de analisar em que areas poderia concretizar-se esta colaBI.542=Pãg.17=J4.0T.SO_ BI.542=Pâg.!S-14.01.SO

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o Sk, HqZmj AMMLLjo mv^ou ao ^^c/iotÕ/ilo do o^gayiUimo oKgtn

SETOR PÚBLICO-SUSEP

tino a ÁcgíUnte aa/ita:

"Temoò a gfiata .òatlÁf^açãjo do, acuJ>aA e agA.adzc2A ^ua

ca/Ua

de 29 de novmbAo ílltàno, comunicando a cAiação do CZacuZo de Rcoòcgu/iadoAQÁ kh.gcntòioó [CIRA) .

^go^oo

fazmoò ootoò de guz o CIRA atcancz 04 -òeoi kqolíí, objeXZ ~ 006, contAibiUndo de66a {^oAma poAa o de6envolvimento técnico e caituAoí da inóti taição do òeguAo oAgentino e mundial. A Sociedade SAa6ÍleÍAa de E6tudo6 de Reó4equAo JnteAnaclo-

nal 6e oóóocía ao6 oAincZpioò {^ilo6oHco6 do6 companheÍAo6 aAgentino6 e no6 colo

camo6 ã 6ua inteiAa díópoòicão poAa que po66Cüíno6 tAabalkoA m conjunto,

6mpAe

que poòòlvel e neceÁòÕAio."

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS

REGULAMEMTC}

PRIVADOS Em aditamento ao EDITAL, de 28.12.79, desta Superin

de acoAdo com o Regulamento, 6ão ÕAgãoò do CZ^caCo de ReaòeguAadoAei): í] A Aó4ejrJÒ.Eé^; 2] a SecAeloAla; 3) oò ComÍ6òõe6. A Aòòmblela é a autoAldade máxima e o coApo delXbeAotivo e legÍ6lativo do CZacuIo, devendo Aeu niA-òe anualmente ou poA penlodo ininAtoA a doze meòeA, òegundo eía metma deteA-

tendência, contendo a relação das Sociedades Segura doras autorizadas a operar em Seguros de Danos Pes soais Causados por Veículos Automotores de Via Ter restre (DPVAT), torno público que também estão autori zadas a operar, no ano de 1980, as seguintes Socieda des:

BANERJ SEGUROS S. A.

COMIND COMPANHIA DE SEGUROS

COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SAO PAU

mtne.

LO

PHOENIX BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS GE

O CZacuIo e comooòto de MmbAoò Attvoò e HembAoò AdeAente6,

06 pAÍmeÍA06 600 06 ^undadoAe6 da entidade e at compankixu de 6eguA06 e/ou Ae66e guA06 com maloAla de capital oAgentino que opeKm ativamente m Ae66eciuAo inteAnacionaí; 06 6egundo6 6áo oò empAe6a& de òeguAOò .e/ou Ae66eQUA06 que o\oeAem ati

RAIS

Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 1980 FRANCISCO DE ASSIS RQUEIRA

Superintendente

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 11 .01.80)

vamente em Ae66eguAo InteAnaclonal.

PoAa 6eA admitido como MembAo Ativo, a empAesa tenÕ. de 6eA

apAeÁentada poA um MembAo ktlvo iundadoA e aceita pela unanimidade do6 menÒAoò pAe6ente6, Aeunldo6 em A66emblela. Bla teAa ainda de pAovaA que mantêm -^eCoçõeó dlAetaò e peAmanenteó com entidades de òeguAoò, Ae66eguA06 e coAAetoAeò de Ae66e guA06 do exteAioA. PoAa ingAe66aA como MembAo AdeAmte. a empAe&a teta de 6eA

apAeòentada poA um mZnimo de tAê6 MembA06 Atcvoó, um delet» com coAoteA de /,undadoA, e aceita pela metade maiò um do6 membA06 pAeòenteò, Aeunldo6 em A66emblêla.

BJ.542=Pág.19^14.01.80 BI.542*Pãg.01*14.01 .80

1

ír

i


ATOS DO PODER EXECUTIVO

o»cr®*o-iei n.' 1.739

d® 26 a®

dezeabro d® io 79.

Fixa o llaite máximo do salário

de^contribuição. previsto na Lei n.6332, de 18 de maio de 1976, e dá outras provi dênclas.

O Presidente da Repúbl ica, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 55, item U,da Constituição. DECRETA ;

Art. 1' - O limite máximo do salário -dc

contribuição, previsto no art. 5' da Lei 6.352, dc IS de maio dc 197(3. c fixado era CrS 51.950,00- (cinqüenta e ura mil nove centos c trinta crurciros), para o exercício dc 1980. Art. 2' - O § 1' do art. 5', da

Lei

n'

6.552, de 18 de maio de 1976, passa a vigorar cora a seguinte redação; - Ü reajuste de que

trata

o giput (.leste ..rtigo será feito com

base

no f.itor de reajustaraento salarial

fixa

do para o mês em que entrarcn era vigor os novos níveis de salário mínimo". Art. 3^ • Revogadas as disposições

contrário, este Decreto-Lei entrará em vigor a partir de

em

1'

dc janeiro de 1980. Brasília,

em

26

de dezembro de 1 979;

158' da Independência e 91' da República. JO.AO FIGUEIREIX) Jair Stmrfs

(REPRODUZIDO DO DIARIQ OFICIAL DA UNIAO DE 27.12.79 SEÇAO I - PARTE I - PAGINA 19 897)

BI.542*Pag.0l*l4.01.8Q


Dec

1 .733

n

Ce 20 cJe dezembro

de T97 9

Altera a legislação do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas

e

outras provi denci as.

o Presidente da República, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 55, item II,da Cons ti tui ção ,

"" D E C

RETA :

Art. 19

A pessoa jurídica que computar como

despesa a contrapartida da variação cambial das obrigações emmoe da estrangeira somente poderá apropriar, na determinação no lucro real , importância que não exceder o limite da variação do valor

da Obrigação Reajustãvel do Tesouro Nacional (ORTN) no mesmo pe ríodo.

§ 19 O valor não computado como despesa po

derá ser considerado como acréscimo de custo dos bens do ativo imobilizado ou diferido para posterior amortização. § 29 A amortização prevista no parágrafo an

terior não poderá exceder, em cada exercício, vinte por cento dÕ

saldo verificado nc primeiro baj^afço levantado após a publicação deste Decreto-lei , acrescidos de toda a correção monetária,de que trata o artigo 39,no período, admitida sua apropriação em

valor

superior,se proporcional a extinção da obrigação, inclusive

me

diante a conversão desta em capital .

§ 39 Para efeito de apurar a perda de capital na baixa de bem do ativo imobi lizado, o valor da variação cambial

acrescido ao respectivo custo.-,nos termos do § 19, será computado na determinação do lucro real na forma prevista no parágrafo ante rior,

§ 49

Convertida a obrigação em capital , a

redu

ção deste, dentro dos cinco anos subseqüentes, implicará cobran

ça do imposto devido, calculado sobre o valor da obrigação capi talizada até o montante da redução, corrigido monetariamente

e

acrescido dos encargos cabíveis,

Art. 29

A pessoa jurídica podçrã diferir, na de

terminação do lucro real , a parcela da variação cambial dos cré ditos em moeda estrangeira que exceder o limite de variação

valor da

Obrigação

Reajustãvel

do

do Tesoure Nacional (ORTN) no

mesmo período.

Parágrafo único. A parcela diferida será compu tada na determinação do lucro real proporcionalmente ã extinção dos créditos, vedada sua apropriação por valor inferior, em cada exercício, a vinte por cento do saldo verificado no primeiro bá-

lanço levantado apÕs a publicação deste Decreto-lei ,

acrescidos

de toda a correção monetaria,de que trata o artigo 39,no perToda As parcelas de que tratam o § 19 do arti

go 19 e o parágrafo único do artigo 29 deverão ser corrigidas mo netariaiiiente segundo a variação do valor da Obf-igaçãc Reajusta vel

do

Tesouro Nacional (ORTN) .

Art, 40

c d-s:!CS*o nos artigos anteriores somen

te se aplica ã pessoa j u r'd'r a]

,c pe^ ioao

ou oerTodos-base in

clua qualquer aos mesev jü íeguri i.iu semestre de 1 9 79.

BI.542*Pig,02*14.01 .80

jl.


na, juros de mora, multa de mora e ao encargo previsto no artigo 19

Art. 59 O artigo 52, caput e parágrafo 19, do Decreto-lei n9 1 .598, de 26 de dezembro de 1977. passa a vigo rar com a seguinte redação, mantidos os §§ 29 e 39: "Art

52

do

Decreto-lei n9 1.025, de 21 de outubro de 1969, cora a redação dada pelos Oecretos-leis n9 1.569, de 8 de agosto de 1977, e n9 1.645, de 11 de dezem bro de 1978.

Considera-se lucro i n f1 ac i onar i o , em c_a

Art. 49

da exercUio social , o saldo credor da conta de corre

A correção loonetaria

continuará a

ser

aplicada nos termos do artigo 59 do Decreto-lei nÇ 1.704, de 23 de outubro de 1979, ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 29 deste Decre

cão monetária ajustado pela diminuição das

monetárias e das correções monetárias prefixadas compu tadas ntf lucro líquido do exercício.

to-lei.

6 19 O ajuste será procedido mediante a dedução, do saldo credor da conta de correção monetária, de mon tante correspondente a soma do valor das variações mo

netãrias passivas que exceder o das ativas com o

Art. 59

va que

lor das despesas de correção monetária prefixada

A correção monetária e os juros de mora

serac devidos inclusive durante o período em que a respectiva cobrança

exceder o das receitas da mesma natureza. .

hou

ver sido suspensa por decisão administrativa ou judicial.

Art. 69 Para apuração do lucro i nf 1 a c i onS r i o.não

se aplica o disposto nos artigos 19 a 49 deste Decreto-1 ei. conpu tando-se integralmente a variação cambial , inclusive as

Art. 69

parce-

Para os fins dos artigos 19 e 29 do De

creto-lei n9 1.687, de 18 de julho de 1979, tomar-se-ã o valor de que trata

1 as di feri das.

0 artigo 19 do Decreto-lei n9 1.699, de 16 de outubro de 1979.

Art.. 79 O Ministro da Fazenda poderá expedir a-

tos necessários ã aplicação do disposto neste Decreto-lei.

Art, 79

Art. 89 Este Decreto-lei entrará etn vigor na da

20 de dezembro de 1979; 1589

Lei

n9

1 .647, de 18 de dezembro de 1978, passa a vigorar com a seguinte redação:

ta de sua publ icação, revogadas as disposições em contrario. Brasília, em

O parágrafo único do artigo 79 da

n9 6.468, de 14 de novembro de 1977, com a alteração do Decreto-lei

da

"Parágrafo único.

Independência e 919 da República.

Quando as receitas não operacionais su

perarem 15% (quinze por cento) da receita bruta operacional, de verão os resultados das operações ser tributados em separado, pe

.TOÀO FIGUEIREDO

la aplicação da alíquota normal para cálculo do tributo."

karlos Hiachbieter Delfin Netto

A7"t. 89

São solidarianente responsáveis com

o

sujeito passivo os acionistas controladores, os diretores, gerentes ou re

(REPRODUZIDO DD DIÃRID OFICIAL DA UNIAD DE 20.1 2.79 ■

presentantes de pessoas jurídicas de direito privado, pelos créditos decor rentes do não recolhimento do imposto sobre produtos industrializados e do

SEÇAD I - PARTE I - pagina 18 471) Decrcio-lei n."

1.736

dc 20 de

i^K)sto sobre a renda descontado na fonte. dezembro

»ie 197 9

Parágrafo único.

Dispõe sobre débitos gara com a Fazen da e dã outras providencias.

referidas neste artigo restringe-se ao período da respectiva adtoinistração, gestão ou representação.

O Presidente da República, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 55, item II, da

Constitui

Art. 99

O parágrafo único do artigo 29 do Decre

to-lei n9 1.680, de 28 de março de 1979, passa a vigorar con a seguinte re

ção,

dação: d

e

c

Art. 19

r

e

t a':

O débito decorrente do imposto sobre

"Parágrafo único.

a

renda e proventos de qualquer natureza, do imposto sobre produtos industri^ lizados, do imposto sobre a importação e do imposto único sobre minerais,

O contribuinte efetuara o pagamento do

iffHX)sto, acrescido de juros de mora e multa de mora cabíveis, ob

servadas as normas vigentes de correção monetária.'

não pago no vencimento, será acrescido de multa de mora, consoante o previs^ to neste Decreto-lei.

Art. 10.

A multa de mora de que trata o artigo

19 aplicar-se-í:

Parágrafo unicp.

A multa de mora serH de

(trinta por cento), reduzindo-se para 15% (quinze por cento) se o

for pago até o último dia

A responsabilidade das pessoas

30X

I - aos débitos do imposto sobre produtos

industria

debito

lizados, do imposto sobre a ioqxirtação, do impos

útil do mês calendário subseqüente-ao do seu ven

to sobre a renda sujeito a desconto pela fonte e

Art. 29

do imposto único sobre minerais, decorrentes de fato gerador ocorrido a partir de 19 de janeiro

cimento.

Os débitos de qualquer natureza

para

cora a Fazenda Nacional serão acrescidos, na via administrativa ou judicial,

de 1980; e

de juros de nlora, contados do dia seguinte ao do vencimento e ã razão de "[%

II - ao débito do imposto sobre a renda, referente a

(um por cento) ao mes calendário, ou fração, e calculados sonre o valor ori

pessoas físicas ou jurídicas, decorrente de lança mente ocorrido a partir de 19 de janeiro de 198oT

ginirio.

Parágrafo único.

Os juros de morT não são pass^

veis de correção monetária e não incidem sobre o valor da me ta de mora

de

que trata o artigo 19. Art. 39

Entende-se por valor

originário o

que

Parágrafo único.

Aplicar-se-ã ao débito relati

vo ao Imposto sobre produtos industrializados, decorrente de fato gerador ocorrido anterionnente a 19 de janeiro de 19®), a legislação vigente até 31 de dezembro de 1979.

corresponda ao dêbi to, í^eWíidas Jas-pancel^s ireli&tiuasi ar loorBação.T-OToaetáfcq BI.542*Pãg.O3*14.O1.80 r .j! !!

BI.542*Pãg.04*14.01 .80


Art. 11.

Qualquer infração a norma tributária,

que não a decorrente da simples mora no pagamento do tributo, será

sistincia do recurso interposto.

punida

nos termos da legislação tributária especifica.

Art. 29 Os depósitos serão efetuados a ordem do JuT 20 competente, nos casos dos incisos I, H e lU do artigo anterior, e

Art. 12. O Ministro da Fazenda Boraas complementares para aplicação deste Decreto-lei. Art. 13.

Ficam revogados o

poderá

artigo

da autoridade administrativa competente, nos demais.

baixar

15 da

Art. 39

Lei

Os depósitos em dinheiro de que trata este

Decreto-lei não vencerão juros.

n9 4.154, de 28 de novembro de 1962, o artigo 81 da Lei nÇ 4.502, de 30 de novembro de 1964, com a redação dada pela alteração 23a. do artigo 29 do De creto-lei nÇ 34, de 18 de novembro de 1966, o parágrafo' único do artigo 22 do Decreto-lei n9 1.038,. de 21 de outubro de 1969, e demais disposições em

Parágrafo ünico. Os juros das Obrigações Reajustá veis do Tesouro Nacional depositadas reverterão, em todos os casos^ Caixa Econômica Federal, como remuneração pelos serviços de deposito

contrário.

dos títulos.

Art. 14.

Este Decreto-lei entrará em vigor a 19

Art. 49

de janeiro de 1980, ressalvado o artigo 79 que vigerá a partir da data de

O depósito, nos casos dos incisos 1,

II,

111 e IV do artigo 19, será feito pelo valor monetariamente atualizado

sua publicação.

do debito, neste incluída a multa de mora, acrescido dos juros

de mora

cabíveis e, se for o caso, do encargo previsto no artigo 19 do Decreto-lei n9 1.025, de 21 de outubro de 1969, combinado com o artigo 39 do

Brasília, em 20 de dezembro de 1979; 1589 da Inde pendência e 919 da República.

Decreto-lei n9 1.646, de 11 de dezembro de 1978.

JOÀO FIGUEIREDO

Art. 59

Kãrlos Riacbbieter

Fica a Caixa Econômica Federal autorizada a

aplicar o produto dos depósitos em dinheiro referidos neste Decreto-lei

na aquisição de Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional.

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 21 .12.79 -

SEÇÃO I - PARTE I - PAGINAS 19 578/579)

c»cr«o-iei "•

1 ,737 . d« 20 O»

dezembro

Art. 69 A Caixa Econômica Federal , durante a vigên cia do depósito, obriga-se a resgatar, nos respectivos vencimentos, as Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional , adquirindo outras, de mes

d« «7 9

mo tipo e prazos de vencimento.

Disciplina os depósitos de interesse da

Art, 79

ackninistração pwlica efetuados na Caixa Econômica Federal .

O Presidente

I - em dinheiro, será devolvido ao depositante ou

trans ferido ã conta da receita da União no Banco do Brasil S.A., monetariamente atualizado;

Constitui

ção, D

E

C

Art. 19

R

E

T

autoridade

administrativa competente, o depósito:

d-a República, no

uso das atribuições que lhe confere o art. 55, item II, da

Mediante ordem do JuTzo ou da

A ;

Serão obrigatoriamente efetuados na

11 - em Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional, será devolvido ao depositante ou entregue ao órgão compe

Caixa

Econômica Federal, em dinheiro ou em Obrigações Reajustáveis do Tesou ro Nacional - ORTN, ao portador, os depósitos:

tente ,

Parágrafo único. A atualização monetária, de que trata o inciso I, correrá a conta da Caixa Econômica Federal e será fei_ ta da data em que houver sido efetuado o deposito até a data da sua efe tiva devolução ou transferência, segando os Tndices de correção monetá ria estabelecidos para os débitos tributários.

I - relacionados com feitos de competência da Justiça Fe deral ;

II - em garantia de execução fiscal proposta peU Fazenda zenda Nacional;

Art. 89 Após cada trimestre civil , a Caixa Econômi ca Federal informará Í Inspetoria-Geral de Finanças do Ministério da Fa zenda e â Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional o montante discrimina-

III - em garantia de crédito da Fazenda Nacional, vinculado ã propositura de ação anulatõria ou declaratÕria de nulidade do débito;

- IV - em garantia, na liciUção perante órgão da adninistra ção pública federal direta ou auarquica ou em garan tia da execução de contrato celebrado com tais ór

Art. 99 Revogadas as disposições em contrário, este Decreto-lei entrará em vigor em 19 de janeiro de 1980.

gãos.

Brasília, em 20 de

§ 19 O deposito a que se refere o inciso 111, do ar

Karlos Jíischbjeter

de 8 respectiva inscrição de Divida Ativa.

poru en, renüncla ao direito de recorrer na esfera a<tn,n,strat,va e e-

da

JOÃO FIGUEIREDO

tigo 19. suspende a exigibilidade do crédito da Fazenda Nacional e eli§ 29 A propositura, pelo contribuinte, de ação anulatória ou declaratÕria da nulidade do crédito da Fazenda Nacional im-

dezembro de 1979; 1589

Independência e 919 da República.

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 21.12.79 SEÇÃO I - PARTE I - paginas 19 579/580)

^

BI.542*Plg.06*14.01 .80

30',

BI.542*Pag.05*14.01. .

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Fundação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG

f=:aG3 S'/7"!=^ Rio de Janeira, 10 de janeiro de 1960

SEGER/Gab.-002/BG

A FUNDAÇAD ESCDLA nacional de seguros - FUNENSEG comuni

ca que a partir do dia 12 de janeiro, os números de seus telefones serão alterados, passando a vigorar:

a}

No 11' pavimento

(AONINISTRAÇAG GERAL]

240-3699

240-0599

como números chaves, e mais um adicional cada

b)

No 5® pavimenco

(CENTRO Ou ENSINO)

240-2499

como númerc chave : mais dois adicionais

Ao ser discado o número chave, a ligação alcança qual quer número da série que estiver vago (números aoicionais), somente ocor^ rendo o sinal de ocupado quando todos os Ferminais estiverem sendo

realmente

utilizados.

Atenciosamente

r.

SktiííiI

c.

f rfiontí"

hefi dt Cintr*

BI.542*Pãg.01*14.Q1 .80

. . .. ^r.

1


Poder Judiciário

Apelação CTvel n9 269 110

P^L&-cy2-^S^-^xLJ^ 4/3-f

Tribunal de Justiça - SP 6^ Câmara CTvel

Rei ator: Desembargador Toledo César - Maioria de votos responsabilidade civil — ACIDENTE DE TRÂNSITO — SEGURO OBRIGATÓRIO

PASSAGEIROS

E motorista — APELAÇÃO NÂO PROVIDÂ ~ VOTO VENCIDO. E

M

E

N

T

A

"Em caso de acidente de trânsito são beneficiados pe

lo seguro obrigatório todos os que estiverem dentro do veiculo, seja como proprietã como motorista ou passageiro."

Apelação CTvel nç 274 716

Tribunal de Justiça - SP 3? Câmara CTvel -^ÊliJor: Desembargador Barros Monteiro Filho - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL — COLISÃO DE VElCULOS — CULPA DE TERCEIRO — CIRCUNSTÂNCIA

QUE NÃO EXCLUI A OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR — APELAÇÃO NÃO PROVIDA. E

M

E

N

T

A

"O fato de terceiro, em nosso Direito, não exclui responsabilidade, dando, apenas, direito regressivo contra esse terceiro."

a

Apelaçao CTvel nQ 270 273

Tribunal de Justiça - SP

6? Câmara CTvel Desanbargador José Cardinale - Maioria de votos

RESPONSABILIDADE CIVIL — INTERNAMENTO EM HOSPITAL — AMPUTAÇÃO DE PERNA — INDENI ZAÇÃO PLEITEADA — INEXISTÊNCIA DE PROVA DE CULPA OU IMPERlCIA DO PROFISSIONAL — AÇÃO IMPROCEDENTE — APELAÇÃO NÃO PROVIDA — VOTO VENCIDO.

BI.542*Pâg.01*14.01.80


E

M

E

N

T

A

"Ainda que se admita a natureza contratual do serviço menao se pode presumir a culpa do profissional , por envolver obrigação de meio e

•^30 de resultado. Sem prova dessa culpa improcede ação de indenização."

Apelaçao Cível n9 276 822

Trib 5?

de Justiça - SP

Câmara cTvel

Rei • I.

Desembargador Afonso André - Maioria de votos

I

°®'''2ATDRI0 — COBERTURA DD MOTORISTA E PROPRIETÁRIO — AÇAO DA VIOVA CONTRA SE-

Dora — procedência — apelaçSo provida — voto vencido E

çJq

^

tos Pelo

{REp

M

E

T

A

"Mesmo na vigincia do Dec.lei 814/69, o prõprio motorista Acidentado, e assim os seus dependentes, estavam segurados dos riscos coberPi^emio securitãrio."

°DU2Idos da revista dos TRIBUNAIS - MAIO/1979 - VOLUME 523)

BI.542*Pãg.02*14.01 .80 ..i-i


.•

«A»-»-'»H., •« /< ..«l.»? T»

-5.

Imprensa Seção Semanal de O Globo

Seguro-desemprego LUIZ MENDONÇA

Alguns técnicos, convocados para tarefa cuja finalidade é

sobretudo política, entregamse ao difícil e penoso esforço de elaborar para o Brasil um projeto viável de segurodesemprego. Saiu mais uma

vez do esquecimento o preceito

apesar disso tudo, continua a polêmica. Pode-se dizer, entre

da força de trabalho ocupada e, em última análise, sobre toda a

tanto. que pelo menos uma con clusão logrou acordo geral: o desemprego é inevitável ou,

sociedade.

por outras palavras, um fenô meno permanente e normal.

Qual o Índice, porém, em que

Esse, porém, não é o proble ma mais grave. Em matéria de

seguro-desemprego, muito pior é o problema da fraude. Bastâ dizer que os próprios economis

constitucional, aliás bastante antigo, que estende ao desem pregado as garantias e os be

ele se conserva dentro da fron

nefícios da previdência social.

Não foi por desinteresse (da

a isso não há acordo, pois quem entra nesse labirinto não conta

mâo-de-obra, da sociedade ou

com Ariana para indicar-lhe a

do Estado), nem por força de qualquer manobra protelató-

boa saída.

Há quem aceite como normal

ficaçâo de casos concretos, pois

ria. que o assunto esteve fora

um desemprego de 4 por cento

de pauta todos esses longos

na economia dos Estados Uni

maior riqueza do que a imagi nação acadêmica. Em suma,

teira da normalidade? Quanto

anos. Simplesmente o legisla

dos. Essa teoria consagra a

dor ordinário não viu como tor

idéia de que o pleno emprego é

nar funcional, na prática, o que

um objetivo econômico absolu

o legislador constituinte inscre

tamente inatingível. Assim, a

veu como objetivo teórico e

capacidade potencial do siste ma produtiyo daquele pais cor responderia a um PIB gerado

politico, no texto da lei maior.

Na verdade, o segurodesemprego chega a ser quase impraticável, salvo abandona

do o escrúpulo da adoção de sis temas que, socialmente, pos sam tornar-se mais injustos e prejudiciais do que benéficos e proveitosos.

Antes de tudo surge o obstá culo da definição correta e pacífica do que venha a ser de semprego segurável. Até hoje

não se formou sólido consenso entre os economistas, a respei

tas. mesmo no plano teórico, nem sempre se entendem e har monizam quanto à distinção en tre desemprego voluntário e in

voluntário. E claro que o desen tendimento se amplia na classia realidade costuma ter muito

em

todo

pais

onde

existe

seguro-desemprego boa percentagem dos benefícios é paga a quem prefere ganhar sem trabalhar. Contra isso não têm

revelado eficácia certos meca

nismos antifraude, como, por

com emprego de 96 por cento da força de trabalho. Todavia, quase sempre se interpõe um

exemplo: 1) a concessão do

hiato entre esse PIB potencial e o PIB real. Nesse caso, o de

limitação desse benefício no tempo, restringindo-se ao

semprego de mão-de-obra au

período de alguns meses; 3) a concessão somente após o transcurso de um intervalo de

mentaria à razão de 1/3 da dife

rença entre os dois PIBs. Para

beneficio-desemprego em nível inferior ao do salário real; 2) a

uma diferença de 9 por cento, o

carência, durante o qual é ten

desemprego aumentaria de 3

tada a colocação do desempre

por cento, elevando-se a 7 por

gado,

cento.

Enfim, esse não é um proble ma econômico e social de fácil

to dos diversos aspectos da

È claro que o desemprego

questão. E não se pode alegar

permanente, seja de 4 por cento

solução. Nem o seguro respecti

que o tempo ainda è insuficien

ou de qualquer outra magnitu de, não atinge permanentemen te as mesmas pessoas. Estas mudam, mas para efeito do

justiças e de práticas social

te para o amadurecimento das

idéias, pois a matéria é das que mais envelheceram na agenda de estudos da ciência econô mica.

seguro-desemprego o primeiro grande problema é o caráter

vo é uma instituição capaz de ser esquematizada e operada de maneira a isentar-se de in mente danosas e condenáveis.

Entre nós, o assunto adquire

Nos Estados Unidos, por

continuo do fenômeno da ociosi

maior complexidade porque a

exemplo, existe farta literatura sobre o tema, com abundância de informação estatística, aná lises, conceitos e teorias. Mas.

dade de parte da mão-de-obra.

implantação do seguro è tenta

E a remuneração do desempre

da numa fase de dificuldades

gado, havendo seguro, é mais

econômicas e de exacerbação

um ônus posto sobre os ombros

inflacionâria.

BI.542*Pdg.0]*14.01.80


Imprensa

SeçãoSemanal do Jornal do Comércio

Responsabilidade civil Garante tudo e já deixa de ser um seguro para as elites O seguro de responsabilidade civil está rompendo o limitado círculo dos'usuários de

dite, segundo afirmam os técnicos do Ins tituto de Resseguros do Brasil (KB). Esta expansão é motivada pela multiplicação das fontes jurídicas da responsabilidade por danos causados a terceiros, aumento oon-

âderável do elenco de pessoas físicas e jurídicas com capacidade patrimomal para

Isto gerou a necessidade de ser criado, no Brasil, o instituto do seguro'obrigatório de responsabilidade civil dos proprietários de veículos, que já acontecia em diversos

outros pafees. A divulgação deste tipo de seguro popularizou a figura da responsa bilidade civil.

Essa difusão da consciâida do

reparar danos e maior difusão das noções de

direito à reparação do dano é outro efeito do

responsabilidade e de direito do prejudicado

desenvolvimento econômico, que se ma

à reparação do dano. Os seguros de responsabilidade civil, segundo informam, desdobram -se em várias modalidades específicas, de acordo com cada interesse a proteger. No conjunto des

sas modalidades, a expansão obtida pelo s^uro pode ser avaliada em função do cres

nifesta não apenas por causa dos índices de acidentes de trânsito, mas também pda

maior freqüência de danos que, por seu vul to, chama a atenção da opinião pública — COTIO os desabamentos acontecidos em

obras da construção civil, afirmam os espiecialistas.

cimento da arrecadação das seguradoras, qnc.cm valores deflacionários, se elevou de

A expansão da renda nacional aumenta

Or$ 191 milhões em 1972 para CrS 239,2

continuadamante o elenco das pessoas

milhões em 1978 e Cr$ 269,5 milhões-até sttcm bro do ano passado.

físicas e jurídicas com capacidade patri monial para responder pelos danos cau sados a terceiros.oquc,naturalmcnte. induz os prejudicados a reivindicarem seus di reitos, diante das perspectivas c étito que,

DESENVOLVIMENTO É A CAUSA

dessa maneira, a eles se descortinem.

O desenvdvimento econômico gera um aumento contínuo tanto no volume quanto

tta diversificação das atividades produtivas,

COBERTURAS DISPONÍVEIS

que implica no maior número de ocorrên

cias danosas, ampliando o campo da res ponsabilidade civil, dizem os técnicos do

DiB. — o exemplo mais flagrante e mais Uustratiw desse fenômeno foi o crescimento

^^iginoso dos acidentes de trânsito, por

vános fatores, inclusive a elevação substan-

àal c rápida da frota nacional de veículos, tomando o problema crítico c de extrema importância social, mormente por ser a reparação do dano pessoal de maicw impac

O

mercado

brasileiro,

atualmoite,

segura praticamente todas as hipóteses em que o autor seja responsabilizado para o pagamento da indenização. Assim, há seguro para profissionais — médicos, den tistas, barbeiros, cabeleireiros — para par ticulares, chefes de famílias, para empresas — bancos, cinemas,drogarias, restaurantes e hotéis — indústrias, tanto as de detri-

to nas classes sociais de menor nível de ren-

ddade como as de qualquer outro ramo, empresas de serviços, clubes sociais e es

da,salientam.

tabelecimentos de ensino.

BI.542*Pãg.01 *14.01 .80


Eatre os vários exonplc» de situações em que devan ser ccmvcniente a proteção de

um seguro de responsabilidade dvü, os tô nicos dtam a ccmservação e uso de imóvds, dcvadores e escadas rolantes, imóveis cm

construção ou demolição, patlidpação de >Ticulos em provas desportivas, guarda de veículos de terceiros e vários outros casos. /

Os preços deste s^uro são bastante módicos, segundo os técnicos. Como exem plo dizem que a empresa seguradora, para assumir a responsabilidade de garantir o

O seguro cobra indenizaçô^ relativas a danos causados a terceiros: nos edifícios em

condomínio os prejuízos mais freqüentes são os causados pcw queda de objetos, por

incêndio oríginadD no imóvel e atingindo terceiros, explosão de gás, por acidentes em

escadas, de^do à falta de conservação, e iluminação detidente. Quanto aos chefes de famflias, as ocorrêndas mais comuns são as

de prejuízos causados por queda de objetos, de mordidas de cachorros, de atos prati cados por filhos e empregados do segurado e pela prática de esportes.

pagamento de indenização até o montante

tie Cr$.4 milhôes, cobra os seguintes prê-

Em relação ás empresas construtoras, as

niios, por um seguro anual: CrS 260 de um chefe de família, cerca de CrS 1.400 de um

indenizações redamadas mais freqüen-

tementes são as de prejuízos originários de

edifído cm omdxnfaio' de 20 andares e 10

queda de tijolos, ferramentas e tapumes,

pJOO dc uma empresa construtora de

respingos de tintas em carros estadonados nas proximidades de obras e desmorona

tmóveis.

mento de construções.

mil metros quadrados de área c cerca de CrS

Gasolina estocada em imóvel é crime Ca^ aos síndicc» de edifídos em con^*otníaio o dever de vigilânda para evitar a estocagem irregular de gasolina nos prédios administram, para resguardo da in-

^umidade pública, afirmam os técnicos

esclarecendo que a imprudénda eqüivale a culpa, em linguagem jurídica, em rí

.'l'' i .. '

*^I^sabilidade dvü e criminal.

gasolina em dois dias, driblando as medidas cedais de eccmomia de combustfvel.

TANQUE SUPLEMENTAR A partir do fechamento dos postos de

gasolina aos sábados e domingos, os mais diversos vasilhames passaram a ser utili

Em caso de incâidio provocado pela estocagon irregular de gasolina que resultem danos.materiais, o dono do.estoque resP^derá judidaímente pelo crime, estando

zados para o transporte e guarda àe ga

Ajeito a penas de seis meses a dois anos,

companhias seguradoras, porém, os efeitos legais e contratuais do seguro são cs mes

pesada da metade da pena, quando lesões corporais e a prisão de um a

rés anos, agravada de um terço da pena, se

solina pelos proprietários de veículos, na nova versão — mais precária —- dos já con denados taífi^ues suplementara. Para as

mos.

prática anti-social

O Conselho Nadonal de Trânsito (Contran), pela Resolução 511 de fevereiro 1977, proibiu o uso do tanque suTÜementar é a tnobservfinda à proibição dá lugar a

l^zem os espedalistas que algumas pes-

da licença e indeferimento à expedição do

I** registrada morte.

multa, apreensão do veículo, cancelamento estáo cultivando o hábito de estocar

Certificado de Registro. Em caso de aciden

gasolina para reabastecer seus automóvds

te, o tanque suplementar, encarado como

®rnttto dos dráiais consumidores, que

originais do veículo após ter saído da fábrica e implica na perda do direito à indenização

®P^ecem às restrições devido a crise de

pelo segurado.

^filial de semana e dasà ficam esta prática anti-sodai, ^ que diverge compor®*^bustfvel.

qualquer outra alteração das característícas

Para as seguradoras, a estocagem em casa cria. em termos de focos de incâidio o

Isto pode resultar em ofensas â in-

seguro não existe para os casos de ezistâicia

e de outras pessoas, já que, por

de gasolina üegal e clandestina, pois o

esconhecerem as medidas de segurança

, I

I.

'

binômio automóvel-casa. A cobertura do

^unudade física e partrimonial do próprio

^^e devem ser tomadas para a guarda do P^uto, voiátü e altamente inflamável, esí^tn mal. Os técnicos salientam que os T^avisados não avaliam as conseqüências

^seu ato, para garantir maiw consumo dc

Código GvU, em seu artigo 1454 é cate górico: "enquanto vigorar o ccntr^o, o segurado abster-se-á de tudo quanto possa aumentar os riscos, ou seja contrário aos termos do estipulado, sob p^a de perder o direito ao seguro".

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Ramo vida ^juadruplica a

Seguradores

arrecadação em dez anos

não param i contribuição

o s^uro de vida quadruplicou sua arrecadação nos últimos dez anos, passando de 0$ 1,4 bilhão para Cr$ 5,7 bilhões, em valores corrigidos. De acordo ccm téoiicos

técnicos classificam como forma t^ca de seguro de sobrevivência. Há ainda a permis são para garantia de estudo dos filhos dos segurados, bastando que a cláusula seja in

naseg)este ramo do seguro registrou, a par

cluída na apólice de seguro. Um outro exemplo da diversificação atual do seguro de vida é o plano especial de

tir de 1965, extraordinário ritmo de cres

da Federação Nacional das Empresas de

Seguros Privados e de Capitalização (Fecimento e deverá manter este impulso nos próximos.anos.

Os técnicos afirmam que o incremento

dos negódos no ramo vida foi possível com 05 horizontes abertos pcn* intenso trabalho de criatividade a que se lançaram as em presas seguradoras, para a recuperação da atividade — considerada a mais afetada

pela espiral inhacionária, principalmente

Wvmattvo datado do último dia de 1979 — afirma

cobertura para os encargos de prestamistas

— uma forma de ^uro em grupo, coo-

volvimento eoanâmico-socáal do Brasil e, através do

Conselho Nadonal de Seguros Privados, inocrporando ao mercado doméstico o seguro de transpcale de

Tratadopor pessoa jurídica e reunmdo, no mínimo, 100 segurados. A condição básica

comunidade econômica mtihdial nos õlorços de

mercadorias importadas. No começo da década, «te seguro,representava cerca de US$ 25 milhõa, ou

para ingressar no grupo é ser prestamista ou devedor de prestações ao estipulante do

rossegi^o internacional, solidarizando^ oom a

A mensagem, que substitui a Resenha Semanal,

vimento e das nações altamente industrializadas —

37,73% em relação a 1969. Em 1974. a arrecadaçlo

0^0, compras pelo crediário, participação

®mo principal característica. O mercado segurador já um doa que mais sofreu devido a devãçio da taxa

seja. ura aumento de 53,41% em confronto com o

miLacicxiãria, mereceudo, por isso mesmo, maior

ano anterior. Em 1978, a arrecadação de prêmios deverá aüngirotcíaldeCrS 38.3 bilhees. Em 1970, o

no aumento da taxa de úilaçlo— que prorooou o

atcnçào dos governes, para cumprir o seu papd.

No caso de cobertura para encargos de prestamistas, o capital segurado tem o

C<*n um balanço dos principais fatos do mercado

se indispensável fortalecê-lo cada vez mais. para

*gurador brasileiro, a mensagem da Penas^ tem a

garantia do público c proveito da economia do País.

limite de CrS 400 mU, determinado em fim-

plano econômico, os anos 70 caracterizaram-

ção do valor básico de referência, legalmen

sobretudo peio aumento da taxa de inílaçèo, que PfovDcou o deaequlíbrio das economias dos países em

netária. Anteriormente o limite estava vin culado ao valor do salário-m ínimo.

,^?*®^vimenio e das nações altamente indus/^uztdas. A elevação da taxa InflaciooáLria teve

caso sobreviva após um período de tem^ convencÍGnado — sendo comum o caso de

'•

í

complementaçáo de aposentadoria,o que os

O limite de idade para ser admitido nes

te plano é de 65 anos e o capital estabelecido na apólice é pago em caso de morte do segurado podendo ser dobrada, conforme a cláusula de indenização por morte aciden tal . Segundo os técnicos, o capital segurado pode sa constante (limitado ao valor inidal da dívida) ou variável, com livre indicação de benefidário, que receberá a diferença entre o valor segurado e a dívida existente.

V t

Mais criticas

trimônio atingia o valor de Cr$ 23,2 bilhões. E tornaComo se pode observar, embora odescnvolvimen

te adotado para fins de atualização mo

mesmo de exigâicias futuras do segurado — l

^^lunie fntegra:

O seguro de vida é o mais diversificado de todos, pois acompanha a ampla variedade

A proteção do seguro de vida foi mul tiplicada pelas próprias necessidades do homem e hoje permite a abrangência até

de prêmios já evi^uía para Cr$ 7,032 bilhões, ou

patrimônio líquido das Sociedades Seguradorai al cançava a Cr$ 578,072 milhões; em 1978, este pa

cado criadas pelo desenvolvimento do Pais.

das pessoas pensa.

o montante de Cr$ 1.4 bilhão, isto 6, um aumento de

BALANÇO

VÁRIAS FORMAS

dependentes e herdeiros, como a maioria

No inicio dos anos 70 (em valores correntn), o mercado segurador brasileiro arrecadara em prêmios

desequilíbrio das eccmomias dos países em desenvol

LIMITES

de interesses situacionais do homem, não se

pTÈmios de seguras e resseguros aoiíiterior.

ccmsumo, serviços ou operação financeira, tais como empréstimos, inclusive hipote-

aproximado de 90%.

"

seja, 50% doa gastos em divisas cgm ptgammto de

"Omlniode riscos.

seguro, em virtude da aquisi(^ de bens de

em consórcios de automóveis, em fundos de

limitando a dar garantias financeiras a

Sociedades Seguradoras; 3) Resduçio n9 3/71, do

ootaca que, no plano econômico, oc anos 70 tiveram

investimentos ou poupança.

Em seguida à etapa de recuperação, houve a ocupação de todas as faixas de mer

às. fusões e íocorpcrações das empresas segu

que os seguradores nio pouparão eaíorçoa "para conMUM dando a nessa contribuição em favc do desen-

vida

aumento, segundo eles,

Naciooal das Empresas de S^uros Privados e de

^pitalizaçfto(Fenas^) — publicada em seu Bolathn

pelo Governo, no período que ora le ffauU, dcsucamse: 1) Deaeto-Lei d9 1.115/70, criando

radoras; Lei n9 5.627/70, que estabeleceu nowoa critérios para a flxaçào dos capitais mínimos das

durante o amo de 1973, quando o custo de teve um

A mensagem de início de ano da Pederaçic

uma dasausas principais a pcáítica de preços

to econômico nacicnai tenha sofrido percalços e oaóiações, na sua evç^ução tanto quantitativa como qiialitativa, o mercado segúrídor'ápr«õifdu "um cresamento além da expectativa, contribuindo ainda

para reduzir o dispêndio de divisas na nossa Balança Comerciai.

a partir de 1973. pilas nações-membros da

Nos anos 70, o Brasil fcH sede de um dos mais im

,i , • Evidwtcmente. essa política de preços es-

portantes certames intemadooais; a XVn Conferên

ou 08 déficits nos Balanços de Pagamentos, im-

cia Hemisférica de Seguros, reunindo no Rio de

a concretização de divwsos planos de inves-

Janeiip seguradores de todas as partes do mundo. Deste conclave serão colhidos resultados altamente

_ J?'** cm setores básicos, levou Governos a ^ícarem medidas de cootençào de despesas e t imoy,

„ ®

a alguns segmentos da economia. Por

forçou esses mesmos Governos a dispenmaior atençào a outros ramos de atividade

®oonomica.

O mercado segurador constitui, sem dúvida, um ^ores da economia que. mereceu, nos últimos

m du?

à maior atenção dos Governos em todo o ® partida para a industrialização con-

"^•'ssriamente, a uma maior proteçào do e da segurança do indiriduo.

positivos, a exemplo do que ocorreu em reuniõa

semelhantes realizadas em outros paísa da regiAc. Ao iniciarmos os anos 80, formulamos aos se

gurados, securitários e a todos aqudes que lidam direts ou indiretamente ogm o Segura os votos de

uma era de paz e prosperidade, na certeza de que nós, seguradores, hão pouparemos esforços para continuar dando a nossa ccntribuição ean favor do desenvt^vimeoto econômico-social do Brasil e

através do resseguro Lntemadonal. soüdarizar-nos

foram marcantes para o

com a cocntinidade econômica mundial nos esforço* para .domínio de riscos que se multiplicam e^ão

'•gurador. Entre as medidas postas em prática

erigem a crescentes perdas humanas epatrimoniaia."

ao Proagro vêm da avicultura A Associação Paulisia de Avicultura (APA» encaminhando às autoridades governamentais um

documento em que pede a volta ao antigo sistema de

seguro vinculado ao custeio avlcda, por entender que as novas ncrmas, aprovadas pdo Conselho Mone tário Nacional, em outubro, exigem um maior pa

gamento de prêmioe. mas sem nenhum retomo ou benefício para o setor

Com as novas normas, o prftmio será cobrado

além do recolhimento pelos produtores de aves —

"que possuem hoje margem de lucro reduzida, em função das condições do mercado"

dos outros en

cargos, como o Fuorural, o pagamento do prêmio do

Proagro tcrna-se bastante cneroso nas despesas do avicultor.

Como em Sâo Paulo, oa avicultores de Santa

Catarina e do Rio Grande do Sul desaprovam a decido do governo de tcmar o Proagro obrigatório

sobre o valor nominal do empréstimo mais os recur

nos financiamentos para o custeio avtcola. principal

sos próprios, enquanto antes era de 1% a 3% sobre o

produção e nào sobre o percentual finandiado

valor do financiamento. O presidente da APA, Roberto Sato. disse que a avicultura nào é atingida

mente por que será calculado sobre o custo da

Na opiniSo do diretor da Perdigào e presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivadas de San

pelos sinistros previstos pelo Proagro e que todas as doenças que afetam as aves podem ser prevenidas por

ta Catarina, Saul Brandalise, a obrigatoriedade do

vacinas, estando, portanto, fora do seguro, ficandoo

to à suinccultura. Para de, ambas as atividades, de

setor sem retomo no seguro vinculado ao custeio. Para o diretor da Organização das Cooperativas

do Estado de 5io Paulo (OCESP). Aménco Utomi,

Proagro causará transtornos tanto à avicultura*quan-

alta densidade, merecem um tratamento e^eciai do

governo.

BI.542*Pig.04*14.01.80 BI.542*Pag.03*14


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sii\i)I(:al

Fraudes

Antônio h$é Libôrfo

Banorte faz previdência Pundai^r> Mitioei Mendes Baptista da Süw de 'SegUirídade So.'jal é a mais nova entidade de pre vidência privada fechada e vai reunir todos os em

pregados das 10 empresas que formam o Sistema

Pinãsceiro Bànorte, beneficiando c^ca de seis mil íamilias oom a suplementaçào da previdência locial, pecúlio, pens&o, auxílio e outros benefícios sociais.

A Fundação, que teve sua ata de'tCon8tituiçio as

sinada cm solenidade realizada no Conseihc de Ad

ministra çAo do Sistema Financeiro, abrangeri todo o

Acrescenta a revista que o bom e aprofundado exercício do Batkcdng, para a descoberta de novas

Além disso, 6 bem mais proveitoso para o público, que paga a contar do atendimento de toda a sua

variada gama de reais necessidades.

Intervenção contra a Argos Ao classificar de "supreendeote atitude da Interventoria da Susep" no Montepio Ocraí de EcoBomia (Moogeral), o diretcr-gerente da Argca Distribuidora de Títulos e Valores Ltda, Gilioii Silva, convidou oi

soperintendente José Cardoso, da Cunha, que já foi

responsáveis pelo Mongeral a loüdta^lhe t Uqui-

nacional

e

terá

como

emposaado, juntamente com o restante da diretcriaezecutiva e dó ccoselho curador.

lATA vê segurança de vdo Fara cs que gostam de estatística, precisam viajar

de avi&o e têm medo de acidentes, o ideal 6 procurar

o pilcXo e perguntar-lhe quando foi sua última lilutçlo crítica. De acordo oom u estatísticas, a iminfinda de um addente ocorre uma vez a cada sete ou dto anca. A Intsrnatkmal Alr Traaspen Ass»> datloa (LATA) anundou que vai analisar infor-

decolagem - ax aproximação para aterrissagem, sen do que 70% deles devido i falhas humanas. Ao mestno tempo serio desenvolvidos sistemas de aviso para súbitas mudanças tta velocidade dos ventos.

Acidente deve ser pago A 2? Câmara Ovei do Tribunal de Justiça de San ta Catarina, per unanimidade e acompanhando o voto do relator, desembargador Hélio Mosimann,

deddiu que a indenização do seguro de acidentes pnasoais é devida mesmo quando o acidentado seja o culpado. A Ementa, em sua integra, 6 a seguinte; "O seguro de acidentes pessoais tem por objetivo as segurar o pagamento de uma indenização em caso de

bro, em que a Imeriaria fez alutóes à neceuidade de haver cata liquidação, "de modo estranho, curioao

Robirt McDcmald

e incoropreenilveil" para a distribuidora, que acha a medida uma "inquestionável e benéfica operação

PiMjadal Tlmaa Nevra-Fianim

pasudo e devidamente garantida por Carta de Recompn.

Barrcao de Albuquerque Lima, oamunloou toa leui

associados que o recolhimento da Contribuição Sin

suo.

As guias de recolhimento encontram-ie à dia-

horas, exceto aos sábados. O pagamento pode ser Econômica Federal

DPVAT cm 84 companhias Oitenta e quatro foram

companheiros seguradoras

saroente autorizadas a operar

fulenta, Casu seja constatada a irregularidade, aa corretores esurão sujeitos às peitalidades previatas na bi

Qube tealizou, mas ainda não divulgou -jdcvwá lurgir um novo produto, de grande alcance s^al É

Foram empoasadm, na tarde de nntan, na Slla Cixiselhdro Raul rdiei Rudge, no 99 andar ddh».

Direito nãfli é privilégio o seguro tomou-se um bem para consumo de maaaa e é. atualmente, considerado como um direito, tanto do indivíduo como da empresa, c não mais um

priv^^io de poucos. De acordo com a publicação es-

pecUUzada ÊxpsrkidãM, por isso mesmo qualquer

falha no desempenho das seguradoras privadas dá tagar a imediatas e enb^cas providências do Poder PúbhGo. Nos ^adoa Unidoa, é claro.

^knoi por Uvrarem^eá dMie Mtigma. 01 libaneses estlo adquirindo uma frota de

bandeira de conveniência.

_ Al fraudai ilo biffi dooufflintidii.

do IRB, cuja mandato abrange o poVxio de If de

eitá piorando eada vee maii' . O ouitõ. no meroado ãesurat^ mo'

janeiroa 31 de dezembro do práximoana Na 22? reunUo de acSonistas de dane B, foram

drino, fd edlmado em 225 milhões de Ubras

eleitca os seguintes conselheira; como membros

efeava; Jorge do Marco Passa, Eduardo Rama

Burlamaqui de MeUoe Eduardo BaptiatâV&MI na quaüdade de suplentes estão: Manoel Auguato de Gcdoy Baerra, Addpbo Bertccfae Filho e WUaon i^Qjo Rosa; e como efetivo do Cooaeiho Pbcal Arthur Autran Franco de Sá,

Bi . S4g*g|g.a5*i.4.8i 'jfi

lua iáo os

]>ldé outubro de i9T7» i SelvMe Ano* ekdoB, de Londres» Já anotou %uado uma fonte da initltul!^. o

tea das socíedadea seguradoras noCcnselhoTécibco

I

Terceiro Mundo ou produtorea de petrdleo,

pre» firmas de um so navio, (oom mais de quinze anos de idade), tranaportiado oar-

sidon a. Jounleb onlõoieoeUoipan A&icxxnermau.

titutode Resseguros do Brasil, os novo repreeénts»-

As fraudes têm ocorrido em todo mun

do. As vtlfflaa, geralmente, slo pafeea do

Al águas do Líbano foram oolocadot na lis*

■ inpai,

Conselho Técnico do 1KB

Começou enr&o uma epidemia de documen

Intemadcnai; os culpados lAo» quaae Mm-

navios-petrxiiha, que deterlo qi^quer Avio que uiir porioi porioi que que nlo Beiruti,

sociedades seguradoras, as socíedadea corretoras eoa

As fraudes aumentaram aidto a iiarttr

de 19^6/77, devido á crise no mercado marftimo mundial. Muitoa proprietários e

. A reeoiuçio foi proposta pelo gov«o^ Ltbeno, pais em cujas águas as fraudes ste

ta negra pela Arábia Saudita.

no ramo do aegu-

ro DPVAR são ccauidendos como emissão fraud-

inai.

hro, pirt discutir u poãsibilidadeã da criar uma oonveaçio Interüackmal equivalente A

Ko ttmuni que toooi oi navios trafegando

Sociedades S egu redcras que nlo tenham sido expres-

auatro meses e custou 50 mil wbb eme-

tos forjados, cargas fantasmas e seguroa multo lítos para navios decrépitoa,

teria.

Ele adsreceu que os bilhetes bnçadoa por

fraudulentamente danificados. Bim fOi o

resultado de uma investigaçfto que durou

corretores viram-te A beira da falência.

do setor iiéreo, a fim de combater a pira*

autorízadai a operar, durante este ano, o

Mês parsado, a polícia recebeu um rt*

latdrio segindo o qual dwiosieli navioe que pretendiam receber aeguros havtain mo

A IMCO (OrgttUâçlo Consultyi

Mirtimt íutergovereimeDtftl dAi NtçõM thldii) reuniu-ee em Londres» ésn oovsm*

fdto em qualquer agénda bancária ou na Caixa

brasileiro, segundo seua dirígentea. A parMr dos

afuardar pam ver

w oomUt de oorretorei ptrt InvMtiw ti vBudei em Imbito tatcrgovemimcatil.

pcaição doa interessados na sede social da entidade, à Av. Almirante Barroso, 63, grupo 2.714. de 9 às 17

diç&a desfavoráveis ao acidentado, para liberar

debetea — calcados em pesquisa nacional que o

proi de um órglo iAterflBdâOilt lol czUdo

odia 31.

Pinhdro.

volvímeoto regutfou ealé auu uu mercado segurador

Aj^ umt cempiahã de bIruai metei cm

dical, referente ao exerddo de 1980, deve ser feito até

Superintendente substituto da Suaep, Lula Joaé

váda e de addcntes pcsMoais, o setor que mais deaen-

ãcabir

fraudeãi que le trãHãíormftniD nun prai* pero neg^ de 500 milhões de áólÍÊtm por

não basta a simples canitatação do (ato. em con-

em ^ibaia, um oiocntro técnico sobre seguros de

OQQtra-ofeadva citando

o presidente do Sindicato das Caixas dePecúUoe Montepios do Munidpio do Rio de Janeiro, Odin

ta. Mesmo provada a culpa de que resultou o evento,

maiores companhias seguradoras do País, realizou,

LONDRES: A oomunidade fflArftimt Vil Bróllft fifiilnitttdi UBIt

Pectilio e Montepio

Autcmotores de Vb Terrestre (DPVAT), em ato do

o Qube dos Executivoa, formado por 10 dai

pwa alONAL DO COMMERaO-Rie

para o Mongeral, reahzada em 5 de junho do ino

Seguro de Dsnoi Peuoais Causados por Veícuioi

Clube em encontro técnico

negócio

A diretoria da Argoa nto goatou de informação

veiculada pdo jornal Estado da Màuu, em dcBcm-

acidente, que é uma ocorrência involuntária e violen

seguradora".

Um grande

da^oantedpeda da legal.

maçôo sobre tráfego aéreo, prindpalraeotc Uusftca de ótica e à estala dos pilotos, pois os dados revelam que 78% doa acidentes aeronáuticoa ocorrem na

mantimas

guerra de preços entre as companhias de seguros.

diretor-

território

^ 4

alternativas de venda de seguros, i bem melhor que a

iiterlhiea. rllnai.

Ao todo» há ecrea de 80

por

eniáolve&do oergii no valor médio de 8

^Ibôes de dOlâres, de adordo oom Brio

SUen ^ea^reÉdèâtèdi imeeãÉiiafíil •válte «í /Uiport uS SwpiNt MÍm

que possuem pouca experiência de comérdo

ias entre 5 e 15 mil toneladas lob uma Um dos membros do ocxnltl recém-

(Tildo» John Nxits, ãt nlo poder

por

motivos óbvios »» revelar em detalhaa aa

Unhai de açáo para futuroprdtjtnn, "]i^|á prédio ilertir o maior nimaro de tMMfma poiifvel"» Uma das mdores diflculdadea, no eo*

tanto» é o aspecto legal. Ninguém pode tm

oerteaa quanto a que pah pouui jurisdlqle sobre esse tipo de aimes. Além dUso, «nbora a hiterpd eosimni fomeem laformaçOes ióbré oa artoei ]á ri miréíestm.ltiü

há neãhuma instltuiçAo potidal intamadonai especializada no oombite ài ffaudm marítimas.

Elien fflintém um ari pdtos, e está convencii

•us-

quc multai


fraudes recentes poderiam ler sido evitadas. No entanto, a IMCO continua hesitante quanto a linhas de ação intemaciooal.

Em novembro, os libaneses propuseram uma CcBivenção que regularizasse assuntos como jurisdição sobre águas internacionais,

competência e regulamentos de extradição. Mas a Assembléia, de acordo com um relesse oficial, "enfatizou a necessidade de

ratificar e implementar as medidas atuais,

ao invés de adotar nova legislação".

Mas Eric EUen e a indústria, como um todo, sentem que algo precisa ser feito — e urgent«nente.

REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 4 - 1 - 80)

PREOCUPAÇÕES José Sollero Filho o espirito de Natal, as esperan-

tos que fabricamos podem causar da

Cis oe u,ü Ano Novo mais feliz, me-

nos mcomensuráveis: e nem sequer

fjs cheio Oe oiiicuidades, pairam no

sabemos que há seguro contra esse

õ;. Mas todos os empresários, nestd inomenio, eslao conjeiurando em o

risco...

que será esse 1980 que oeaiba e alyuns, talvez, se preocupem com a pró

empregados aos valores existentes no

pria década que se inicia. bem duvida alguma ná razões de

em conseqüência de assaltos, pooem ser segurados. Reduzidíssimos

preocupacao. Mas o que ha tamoem

porem

e despreparo em relação ao pianejamenio oas atividades ce grande nu

Os riscos ligados a transportes marítimos, fluviais, terrestres e aé

mero das nossas empresas.

reos estão em um crescendo assus-

Basta

ver o pequeno interesse que ha em reiacão aos seguros. Muitas conti nuam atreladas a velhas idéias a res peito, sustentam preconceitos que nao

podiam ser aceitos mesmo no Bra sil colonia. apesar do milagre brasi

leiro", a arrecadação de prêmios ae

.11

nossos

estaoeiecimentos, ou

mesmo

sao

esses seguros.

laaor. E os nossos seguros continuam como no tempo em que a escola era

nsonha e franca e o transporte era teito por tropeiros. Em determinadas circunstâncias,

mesmo o não cumprimento de obri

gações contratuais pode ser segura-

seguros não chega a oois poícenio

uo. Bem poucos porém têm a mais

do Produto Nacional Bruto quando em

outros países psssa do dobro ou do

elementar noticia a respeito e muitos nem sequer acreoitam nesses segu

triplo.

ros.

E de fato, na prática não se le

r

Os prejuízos causados por nossos

va em conta Que noie a gama d© se guros é lào larga que pode coniriouir

da muito para diminuir as preocupa

Em um tempo de greves brancas ou pretas da polícia, e de se temer o recrudescimenlo de seqüestres. As conseqüências deies. segundo cons

ta, podem ser seguradas e parece que

ções dos empresários.

Por axampio. O temor de danos

sem grande lucro para as seguraooras. Sequer levamos em conta serem

materiais muno lustificaciamente se casa ao da perda de lucros e bene fícios. E poucos planeiadores consi

deixamos esse campo a cargo aé um funcionário de baixa categoria ou de

deram a posBibilidade de eieiuar os

seguros de lucros cessantes relacio nados com eventuais danos materiais. Mala do qus a Inflação, inquielanos a todos nós, o problema de po der cessar nossa atividade pessoal por

numerosos 03 seguro® obrigatórios e um corretor escolhido por ser sobri nho do diretor da empresa e não pe la sua capacidade técnica, Uma coisa e certa, be a inflação

noa tira o sono. a verdade é qua

suas conseqüências em muitas áreas

um aoidente e mesmo pela morte. No

podem ser diminuídas e até elimina

entanto, poucos, pouquíssimos cuidam

das.

de lazer os adequados seguros da vi da e de acidentes pessoais.

Todo o nosso patrimônio e algo

Mas o qua não hé e nem poda

haver e um seguro contra a incúria, o descaso e o desintorêsse dos ad

mais está em risco om face de poder

ministradores. Para esses, se não me

mos causar danos a outrem, canos

falha a memória, há é (ugar em um

pessoais ou materiais.

um dos círculos do Inferno de Dame.

Poderíamos

nos aceutelar através do seguros ds responsabilidade civil e não o faze

mos. Limitamo-nos, quando muito, aos seQUfos de danos pessoais decorren tes de riscos de trânsito e sabemos

que, multas vezes, não é ele suficien te, Mel pensamos em que os produ

E certamente que não muito agradá vel. Isto sem esquecer que os pró prios acionistas prejucficados pela fal ta de seguro, podem fazer da vida dos responsáveis pelo® prejuízos um outro inferno, também não muito agradável.

REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO - 3.1 .80)

BI. 542*Pig.02*14.01 .80


do dois critérios básicos:

Edifício Andraus: exemplo de estrutura

- a reação ao fogo. - a resistência ao fogo. Enquanto a reação ao fogo e os conjuntos de fenômenos que a carac terizam. condicionam especialmente o

de concreto que resistiu ao fogo.

ação do fogo é reproduzida num pro grama térmico padrât). Em geral adotase a cuna ISO R 834 F, registrada também na figura 1. que representa

uma relação temperatura • tempo teó rica, adotada no método .MB 1 192/77.

desenvolvimento da primeira fase do

Em princípio portanto verifica-se:

incêndio e a ocorrência da inllaniaçào

-

generalizada, a resistência ao fogo deve

a resistência mecânica, submetenuo-se um componente ao

p:üg:ama teniuco normalizado mb condições de utilização, is

ser considerada principalmente em re

lação as fases postenores. Num caso

to é. com a aplicação das cargas pennanenies e acidentais para os quais foi dimensionado, me-

como noutro o revestimento e a prote ção dos vêdos e dos membros das estru

turas. tem um papel importante a de

dindü-se as defomiações e regi.strando-se o instante ein que

sempenhar, como será visto nos tópi cos seguintes.

ocorre a ruína isii.) e. a incapa-

Cid.i.,e de .<uportti: js cargas previstas.

Reação ao fogo

A reação ao fogo é por definição a

- a estanqueidade. submeiendo-

capacidade de uin mater 1 contribmr

sv Lima face do componente ao

para o desenvolvimento uv< loco e 'dos

'Va- Mib-j)! i.>Uulu>. cliqualllo a le:.

-Ml-

ao logo lepieNenta a capacioa.

lli'

[u ;giama termuii normah/.ado

• '' 1 . CiMnjionei iie imilie,'ado .luívp po o JeiCínpení.a ..as tiincõe- p.i: :; as .ma i •• • e

-

da-, [u'ss, i.ií (,• .M)s hen• Os. .1, 1 , ,111(1- Ce :il: :re; it.i. jo úa

' Kl • j,- nu , e.içju e o.i iiiuai a c.ilor.

Êfl *.

Comportamento

1 . a Inicial, de elevaÇ^

va da temperatura

■'[ ' r

1 I

2. a intermediária.

do

(jj!',

mente desenvolvia^' j

concreto ao fogo

A transição entre ^ P

mieressa -ã,

is ma-

-OU,o o caio; se irausmil. e Co-

"Kl .1- eliaii a- -e aiaMCJin, h.-ie lun.iltio n.io enii irá no méri'

to ..ia re.k ãi» ao logi ;nu- :ão snpi-nuda rcsisiencia ai,"t logo. no anibiu» de "teus obietivos registrados no rcsun;ó imeial.

o Dr, Teodoro Rosso, engenheiro civil do Departamento de Tecnologia

segunda fase verifica-se.

zada, conhecida pelo ^i' "flash over", represeniano°

componente:

nismo, da Universidade de São Paulo,

menagear todos os engenheiros civis, arquitetos e construtores que nos honram como leitores. O artigo não é inédito, tendo sido apresentado, em

goza de respeito e prestígio em sua

forma de trabalho, no Colóquio sobre

classe pela excelência dos trabalhos que, freqüentemente, apresenta. IN

Patologia do Concreto e Recuperação

ri ir\/^al Á

CÊNDIO. ao publicar de forma seriada

das Estruturas, realizado pelo Instituto Brasileiro do Concreto, em 1978, Não

dos casos, irreversível c omc

este importante artigo, pretende ho

é inédito, mas sempre atual,

da Faculdade de Arquitetura e Urba

mais crítico de um incênd'*^' A Como ilustra a figura

tante a temperatura sofr^ ^ / muito violento e rápido, ^ r^aloC

,| r

lução do incêndio torna -se. n

mais adiante, a duração

ta definir u leaisiencia ao fogo de um -

a resistência inecànica.

- a estanqueidade às chamas e aos gases. -

o isolanietuo térmico

Deve ticar claro que a resistência Jo togo e um car.icierístico exigivei -tpena.s Je compoFiemes simples e composios, mas nunca de um material para

qual tais requisitos não senam .ipli-

é representada pelo

para alcançar a temperatu^^

s'"a\ eis.

como componente de peças estruturais

partir da qual se inicia a

yv) e o tempo em que o eompimeuM,'

armadas ou proiendidas. São formula dos os conceitos de temperatura críti ca e de resistência at) jogo e estabeleci

mas raramente excede 1-

dv limites pre-estabe!ec!oos suas pru-

das algumas diretrizes visando dotar as

ANÁLISE DO COMPORjif

pi iedades de resistência mecânica. lanqueidade e isolamento lennico

a fenonienologia dos incêndios, são

peças estruturais de resistência ao fogo compatível com suas junt^ões.

COMPONENTES DA EDlF'y

ilustradas as modificações que o con

peculiai resultante cos característicos

São também Jeiias algumas obser

creto sojre ás temperaturas nele atin

vações sobre a recuperação de peças danificadas pdo logo.

Esie trabalho se desuna a analisar

() comportamenia do concreío-quamlo exposto à a^ãu do Jogo em Jiicêi dios de edificat^ ões.

Apüs algumas consideraçtJes sobre

gidas e analisado o seu comporfameiuo

Essa temperatura máxim^ -,l'

AO FOGO DOS ELEM^V O comportamento

elementos da construção,

componentes deve ser analisa

BI ■542*Pãg .03*14.$-'

O ciri

(' paranietio 0-i rcs;si"nciii JO foresiste ao logo. isto é mantém ueniro

Cada incêndio tem um andamento

da edilicação e das condições ambien-

que

umiTes p'e-

nunuios

Ir-

0'j

'mocni.--

di.; ensaio e cxpresiu noras

ou

irticf")es

-le

lai;

ip: 'rrc :e( m.s n- deve ;i, SC! ateui.oin.oiniian cnicnrv

i juando o

,.1 ::qH') i. i iLC oeSCM.qKi ihai lulKf'C> cstruiurais - de vec.j.ãi KKis iun,.òe^ !o''em

l.nticianio. se -■uriiiurais.

nCu Hülcicnte que oiicJevJ a" prmieiio

lequi

.Analise da resistência ao foau

l ie- s.io os requisito'- de dosempcnlut qu - ..oiueneionüu-se .idotar p.i-

na ocorrência da inflarnaÇ^

te .ie\, ' i ',. tioCo luvo. vi iqi .ui t- p'' . -

•'suil ad

bém de combustão

3. a finai, de decadénci ^ >

jsia lie

;c.n.Mo

'len.i

O ciclo típico de

numa edificação é consti'^' fases principais: . J

.

Onj. l ,.;. . .e.-que milueiuiaii. direiui i ivupnap.ie-K .1( 1 et ..lue

ocor-cncia

estúhele.-idos que reptescni.iin \ni ; ;bC ' par.i a ocorrência da

nienio du- l i. lu.ineiio- de ..tmíbu-i .i. e

CICLO típico DE UM INC

a

.ibertura

,» :so' im :i'o térmico, suhmoicítuo-r-v uma tu^c do ..onipt>-

i .u,

laiiidca - cmcas, A .iiiaii-

se da alimeniac-iO depende d^ cn: liec;-

'

íissurd> >n:

; enic jo j>rognimj feniiico norc obser\ jiido-se j vleI ',. .1 ' 'euípcraiura da ta-c

A reação .io fogi. . dcMiii-l ., . ! 'S vKui .-Jí.

joservandi

J:

i' .-nuTam j n3-^dgem das. cha•n-.s e gases dv c-^nhustão.

a.- quais esta coi>üici( >naOa a .-.vvi m.í.ç .

L.wl.tN'"'"

I

e' iquanto este scra'lispciusadu

sC ' i-i . .[ .'licnic :o; apcna.^ ue vcJaçaii.

Liesde que mais qiic um requisito seia estipulado, a lesisiencia sem doternnnada pelo tempo menor registrado, Se poi e-\eniplo, uma laje - paia a qual Os tic; lequisitos s-io exigidos

regis-

tiar js scguinte.s tempos de colafiso: -- resistência mecânica

Si mm

e 1 jiiqueidade

4-X iiiin

,-,oianieiuo 'ernuco

3Ün:in

a rcsisiencia a adotar scra igual a 30 minutos.

Nas aplicações prática.s deve ser

lembrado que os resuitados dos ensaios não correspondem aos das condições efetivas de um incêndio c. porianio.

deve ser estabelecida a equivalência en

tre a resistência corresponJotUc às duas condições. eouivaléncta entre severi dade TEÓRICA E EFETIVA

Cluunoinus Je severidade ti relaçtio temjieraturti - lempu.

tCb mas para efeitos práucus a resistên

cia ao tggü de um componente é ava

liada num ensaio simulado no qual a

BI .542*Pag.04*14.Q1 .80


C()Mi'{n<'rA\!i:.\ ro no (.'D.w /<!■:/() AO

2'foi*

COMPORTAMENTO DO

lof —f1

1300

1

CONCRETO AO /■'( HA)

1200 <

EOGO

<

\\ ^

3

(

1

I 100

!

1

l)ui:ink' :i l;isc cU' csimbiisifid \wa

;i ioinpci":;iur;i itur.iciíia coni i' lenipo:

legunda guerra mundial, a seguinte _

. , Wq Ap -S5 AvH'/'

pH)prÍLHÍaLÍos d^)s ;;:;iU' i iaiS o a lesisión-

cia dos co:npt)iici:ics s;uí afclaiios jKda

onde t

lenípcraiiiia; vpaamu mais rapidamcnlo

-

programa [uidrão nos ensaios, isto luTu ' dio real, não deva ser levado em conta.

pondente. l:\isic uma relação ! i\a en tre os dois: se o comburente disponível

4 00'

H

altura dasjanelas em

300

Mais recentemente pesquisas rea-

trar^^ efetuados por Harmathy, mosdamente'^^' aproxima W,

tível, a combustão será lenia. \'ice-vcrsa

darip'Ho^'^ "í depende mais da quanti-

madeiiii e ouiuus materiais (irgánieos

presentes no locai .iiingido, incorpora

dos oti não :i edificação, enquanto u comburente e o oMccnio contido no

niaitcira j>i>r ui iidatie de área. chanian-

do-se a esse paiamclro de polcncia] c;tlorífico unilano í"l'ire load" da litera tura de liugu.i mglcsa). Nos estudos

pioneiros da problemática dti.s incên

dios eslabcleceu-se uma correlação en tre o potencial calonTico c a duração da combustão, acni levar em conta o

clcitt) da vcniihiçãt). Mais roccnlcmente os estudos o [)esquisas realizadas em

vários paiscs mostraram que este efeito não pode ser desprezado.

Scguntlo Ingbcrg, que pela primei ra vez estabelecera a correlação entre potencial calorilãco c duração, teria-se: I = onde

1 ,2 l

-=

tempo cm minutos

W,

=

potencial caloriTica unitário em kg/'in* de massa cqutvaleiue

de

madeira

Considerando o efeito da ventila

ção, Küwagoe estabeleceu, depois da

718

30

821

GO

925

i

1

1

i

A

i

986

120

1029

>80

t090

240

1 133

360-

1 193

\ '

i

■FL c^St-

OVER

'

'

L !

90 i

1

\ \

riG.

1

.

I

)

30

''"ear onm

R

834

P

CURVfc REAL

60

90

120

130

TEMPO(i)mifi

18O

2lO 240 270 300 330 360

^*^0'

545

tog

1 200

60

Cufva

lio

W,<20 600 f

regimes de ventilação °

tgI /

60 ( 1/8

vada.rl °?^,^3ções experimentais lereferimos às quais nos Variávpio ' ^

ISO

E

nem existente nolocal, "em nit ultrapassa 30 minutos.

da

»

30 <W <60

^11/2)

obedece a uma relação

<•

20 <*,<30

-60 ( 1/4)

'

t.

>l

30( 1/4)

estão rpf, » \ duração. Os resultados

30

1/2

or«a 40 «00 do «•ntiloçÓO

1/4

n

ar.

Cunvencttmou-sc representa i o comlujslive, em [>cso ec]ui\alenie de

'5

1

T («C

SC o cominiicnie for cm ciuantidatlc

vc! ê representado normalmente pela

o

< i5n

Apr

na! iiãü irá aumentar a '.■eiocidade de combustão. Idi^s incêndios o combusli'-

659

CURVA

100

complementados por es

para a combustão completa do combus

pida, mas qualquer quantidade adicio

556

10

200

^adas na "Fire Research Station" do

for em quantidade menor da necessária

igual ã neccss.iria. a combustão será rá

I

»0 1

área das janelas em

5

1

m

A duração uc um incêndio, iratão í ueterrr,..'.adj peia quar,::cade de

madeira

área do piso em m^

=

1

1

Ap = Av -

significa que a diferença enirc a curN-a teórica e a representativa de um incên

de

T-T, («C)

i

1

/

potencial calonTico

lente

j

/

700

unitário em kg/m^ de massa equiva

liomügèucos ó necessário adotar um

combustível c de comburentc corres

800

tempo em minutos

Wq =

a tcmjícvaiura m;j\ima for aim^ida. tanio mais mpidamciMc olcs jiaidorào suas propriedades, Se |)ara podcr-sc oblcr resultados

900

t ( min 1

!/

relação;

a caJa in>la:;i;' a aiiAai ["ladrâi.» imi ic.i liiiui !o;npc;ai ',na c>->ricS[U)iKÍi'!i:i.' As

undo-se de u.": frnónfno d? combus

1000

tpnirv

P°^enciaiç basnhnrf

registro

1/4

curvas tempera-

A s o'riú do porodt

1/2 >

J^^^^aerfsticas de vários uiiiidrlos e váde ventilação.

I (mm

T t«Cl

isto é, são o

esrnu. ®bwrvaçôcs sobre incêndios no e.»"! realizaHado. " ^e pesquisas mencio®

oportunidade verificoucurvas e a curva

PadrSo inoi-^^ programa térmico ;^^"tico estipulado pela BS 476, lambam curva

a Pn.. ,.^°.^àrios autores estue a? '^^encia entre a curva pa^^rachev efetivas. Segundo 3 trora . ®^^8oe, tendo em vista Proporri,? , f dois pontos ?'^^^türas p"a i diferença de suas tem♦ "^'^dnscrita duração da troca, a área i^^Po tíiph temperatura -

p^sferido^® ^ quantidade de calor atra^ exposta para a não

«sK "?

4reaI Lh° ^ curvas obtém-se

'figura 3

mos-

300

FIG.

Da análise das curvas da figura 2 cotejando-se as reais com a curva padrão podemos concluir que:

1)

2)

paia potenciais caloríficos baixos,

representados por 20 < Wq < 30

kg/nP, pode-se considerai te = t;

para potenciais caiorificos muito

baixos, isto é Wq

3

também neste caso a duração não é influenciad.a pela ventilação e a

20 kg/m^ e

janelas normais te < t,onde "t =

temperatura diminui.

duração equivalente e t < dura ção efetiva não sofre a influência

da ventilação e a temperatura di minui, ao aumentar a ventilação.

3)

para potenciais caloríficos médios,

representados por 30 < Wq < 60

k^m^, tem-se te > t, mas a ven-

fi l.542*Pag.Q6*14.01 .80


lilação influi sobre a duração e a temperatura,

Se considerarmos a duração total do incêndio no edifício, está será maior,

4) para Wq = 60 kg/m^ o efeito da ventilação é o seguinte;

mas as temperaturas máximas atingidas serão características de cada pavimen to. de acordo com o potencial calorí-

R,

t

^e

1/2

-20 min

•55 min

1/4

•30 min

•70 min

i/6

40 min

80 min

Observe-se que potenciais caloriTi-

COS iguais a 60 kg/m^ são pouco co muns em habitações e raramente são

ultrapassados em escritórios. Em depó sitos e lojas podem ser facilmente atin gidos e ultrapassados.

É portanto oportuno que esta ve rificação seja feita nos projetos. RESISTÊNCIAS EXIGIVEIS

fico e a ventilação local. Embora o fo go se propague verticalmente de um pavimento para o sucessivo e em cada pavimento registre as três fases carac terísticas ilustradas nos tópicos antereiores, não se verifica sobreposição de efeitos. Isto poderia ocorrer externa mente quando as chamas se propagam de uma janela para a outra, mas nesse caso as temperaturas, por efeito da

convecção. são bem menores do que as internas.

Assim, na análise de um edifício

1 e 4.

A resistência ao fogo, isto é. o.

tempo do ensaio em que o componen te é submetido a um programa térmico padrão e obedece aos requisitos de re sistência mecânica, estaitqueidade e isolamento térmico, deve corresponder à temperatura equivalente do instante em que o colapso ocorrer. Para os potenciais caloríficos ana

mo mela permitir o afasiamento das

ração corresponde ao ponto de tempe decadência o fluxo de calor diminui e

sos em que a compariimentaçao é ne cessária para toda a duração do incên dio. a resistência a ser exigida deverá

sofre inversão.

corresponder a esta duração. niente adotar um coeficiente de segu

área num mesmo nível, por exemplo

rança que. segundo os riscos, as medi

de um pavimento.

das de prevenção e confinamento. e a

Nilo Pedreira Filho

Rf " 2 Wo

1P tesoureuo

Hamilcar Pizzatto

Wq - potencial calorífico un>'

te de madeira em kg/m'-

um incêndio localizado, isto é a uma

secretário

Seraphim Raphael Chagas Góes

onde Rf = resistência em minutos

tário em peso equivalen*

Nas aplicações práticas é conve

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 1

2.*^ secretát io

deverá ser superior â previsia para este

Além disso a duração refere-se a

vice-presidente

Carlos Alberto Mendes Rocha

do que 60 kg/m* a resistência exigida poderá ser maiore sempre proporcional

over" a duração a ser considerada não fenômeno se verificar. Nos demais ca

Carlos Frederico Lopes da Motta

2.° vtce-piesidente

ao potencial calorífico unitário, segun

pessoas antes da ocorrência do "flash

presidente

te de segurança igual a !. 5-2. Para potenciais caloríficos maiores

do a relação:

É óbvio que a resistência mínima

diretores efetivos 1

tem condições potenciais para a má xima duração do incêndio.

Se a comparlímentação tiver co

DIRETORIA E CONSELHO

lisados no tópico anterior pode ser adotada uma resistência ao fogo de horas. Com isso aplica-se um coeficien

deve-se identificar o pavimento que

a ser exigida é a que corresponde à du ração prevista do incêndio. Algumas observações merecem aqui ser registradas. Como vimos, a du ratura máxima, uma vez que na fase de

situação do edifício, pode variar entre

.Algumas observações mostran' que o potencial Wq ~ 60 kg./m^ é eO'

79 tesoureiro

Nllton Alberto Ribeiro

diretores suplentes

contrado em edificações para as qua'^ a NB. 5 estipula uma carga acidenta'

Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos

distribuída igual a 150-200kgí7nr

Ruy Bernardes de Lemos Braga Giovanni Meneghini íConíinua nu próxima cJiçâDi

José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben-Sussan Dias

conselho fiscal (efetivos) L' '

Ozòrio Pamio

(REPRODUZIDO DE INCÊNDIO - REVISTA BRASILEIRA DE

Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo

proteção contra incêndio - OUTUBRO/NOVEMBRO -79)

vt

conselho fiscal(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto

EXPEDIENTE boletim INFORMATIVO FENASEG

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização. Publicação semanal, editada pela FENASEG diretor responsável

Carlos Frederico Lopes da Motta editor

Luiz Mendonça (Reg M T nô ]2 590) redator

Mário Victor

BI .542*Pãg.07*14.0jy

(Reg M. T. nô 1 f 104)

geiente administrativo e financeiro Renato Senise

REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 13Q andar fels ; 224 2078

252 7247

^C-06 20031

Rio de Janeiro

242 6386 RJ Brasd

tsie Boi et I m está regtsii adcj no Ca no no do Regist 114 Civil das Pessoas .Kii iditias sob o "92 V 7 1 75 Coniposto e impresso na FENASEG Prog. visual Maity

V,i1

A II ' ■Tf


INFORMATIVO FENASEG Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização/^ JEIRO DE 1980

N9 543

RESENHA SEMANAL Na ultima sexta-feira, 18 do corrente, a FENASEG e o Sindicato do Rio de Janeiro firmaram acordos salariais com as entidades congeneres doS

1 securitarios. As novas condições tem início de vigência no dia deste m'es e o acordo celebrado entre as duas Federações será aplicado nos Esta ^

i: f

dos onde nao existem Sindicatos. (V. textos dos acordos na seção DIVERSOS) O Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Ernesto Al" brecht, encaminhou ofício ao Presidente da FENASEG, Sr. Carlos Motta» comunicando que aquele orgao estabeleceu os percentuais mínimos e ma"

jíimos para escolha, pelas Sociedades Seguradoras, ate o dia 31 do corrente, dos I^imites Técnicos nos diversos ramos de seguro. Na seção do IRB divulgamos o ofi.

cio> bem como a relaçao com os percentuais mínimos e máximos para fixaçao dos ijjítes Técnicos. .ãrio A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Dia;

Oficial"

da União de 11 de janeiro (Seção I, Parte II, Pags. 155 lar nÇ 1, de. 4 de janeiro, que altera a Tabela de Preços de Reposição da Tarifa para os Seguros de Carros de Passeio de Fabricação Nacional- ramo Aut£ moveis (Circular SUSEP n9 48/76) - Ver seção da SUSEP

Nos seguros de DPVAT, a norma que veda a remuneração de

Inspetores

com base na produção, não afeta contratos de trabalho celebrados an

tes da vigência da Resolução CNSP-19/78. Esse_^entendimento é fixado

em pareceres da SUSEP, cujos textos divulgamos nesta edição, a pedido daquela au tarquia, feito porque tais pareceres "versam sobre assunto de interesse do merca do segurador". (Ver seção da SUSEP) O Superintendente da SUSEP, Sr. Francisco de Assis Figueira, encami -

Q

nhou ofício ao Presidente da FENASEG, Sr. Carlos Motta,

inforaiando

que aquela autarquia autorizou a GB Confiança Companhia de Seguros

a

operar em Seguro DPVAT,

FENASEG

No BI n9 541 (Resenha Semanal, item 6) a FENASEG e o Sindicato das Em

6 presas de Seguros Privados do RJ comunicaram a suas associadas e

ao

publico em geral os novos números de seus telefones, basearido-se

em

informação da TELERJ. Em aditamento ao comunicado anterior, informamos que, na

realidade, os novos números dos telefones são os seguintes; 240-2299(numero-chave) e três adicionais - 240-2399, 240-2249 e 240-2349, consecutivos e bidirecio-

nais. A ligação pretendida devera ser feita sempre para o número-chave, que, se estiver ocupado, serã transferida para os números adicionais. Em solenidade realizada na sede do Sindicato das Empresas de

Seguros

7 Privados do Rio Grande do Sul, dia 16, foi__feita a entrega de certifi^ cados aos concluintes do 39 Curso Preparatório de Comissários de Ava

rias, O Curso foi ministrado em convênio com a Fundação Escola Nacional de Segu

1

ros, tendo a cerimonia contado com as presenças do Presidente daquele Sindicato 7 Sr. Ruy Bernardes de Lemos Braga, do Coordenador de Cursos da FUNENSEG, Sr. Car los Daymon de Araújo Lopes e convidados especiais.

i'

iiM«MÍfifiiÉÍÍÍÍíÉiâíl^^


Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG

D

I

R

E

T

O

R

I

A

ATA NO (001)-01780

Resoluções de 15.01.80:

01) Aprovar a transferencia da Sede Social da Federação para o 129 pavimento do edifício da Rua Senador Dantas nÇ 74, nesta cidade do Rio de Janeiro,

dada

a necessidade de instalações adequadas a execução dos serviços e ao atendi

mento das empresas integrantes da categoria econômica.

(800022)

02) Solicitar as Comissões Técnicas, no tocante a suas Resoluções que dependam de apreciação da CPCG ou da Diretoria: a) que não transmitam as mesmas Reso luçÕes as partes interessadas, antes da decisão final da FENASEG; b) que so mente as divulguem no "Boletim Informativo" da FENASEG, fazendo indicar na respectiva ata o encaminhamento dado ao processo para efefto de decisão fi

nal.

(800025)

03) Tomar conhecimento do ofTcio no qual a SUSEP comunica não ser oportuna

a

criação de Comissão Mista para atualização das Normas de Previdência Priva da Aberta, proposta pela FENASEG.

(790671)

04) Conceder ao Dr. Victor Arthur Renault, vista do processo relativo a

adoção

de "Formulário de Correspondência" destinado a substituir, nas comunicações

mútuas das companhias de seguros com o IRB, cartas contendo informações de rotina ou encaminhando documentos. (800020) 05) Informar ã Comissão Executiva do Consórcio de Regularização do Mercado Segu rador que a FENASEG concorda, nos termos da proposta da Durável S.A., com a transferencia do controle acionário da Aliança Gaúcha, observadas as res

salvas a serem apresentadas pelo representante das Sociedades na COMEC.

Seguradoras (741018)

BI.543*Pãg.01*21 .01.80


Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL

SEGURADORES E CORRETORES MA VtCAVA POS SO*

Jatiuò We^ne Em palestra pronunciada por ocasiao da Conferência do Jubileu de Diamante ,

do Instituto Australiano de Seguros

de

Melbourne, J.N., administrador geral

da

The Mercantilg an^ Gengrâl

HeinsUianCÊ

company, discute as relações entre res-

seguradores e intermeeltaríos, na década de 80. I

'

I

Vcuia àzaZÁza/L mo

cações m m rmA,cado tívAZ,

tívo a pAeóiõe^ comoAcÃ-cUÁ, e p^eocóo qu.z kaja cíLòpoò-íçd.o de, coopeA^, moZiva ^ poK outo-^nteAe^-òe.. 04> de. meAcado óão Hjiaoá no empo do ^eóóeguAo, e -énteA^eAOi com ciô teJj) de o^fejvta e pn,ocoJvi e òempn,e ^ne^clente. Hã, em to_ do emp/i^cncUmento, oòpectoò moaò e -Lndí^^eJienZeò; e não òe pode obteA ^mpn.e o meíhoA. Ao caáJácca oò òo-cxo-ó padnõej) de atgunó de&òes íXòpectoA , eoAAe-òe òempKe o fbiòco de, como aconXece com a JjmpKenòo., oía a ^ignonoA oò me

^oh.ei> no-tXcEoi. WuJJjo do ^etdcÀonamento eyvOie "undoAiOHÁJÁnQ" de n,Q.ÁòeQUAo e ^oàAetagm conòcAva o4 moE^ atto^ Índices de exceíencia.

E e poK oÁòe motivo

gosL, quando tal não oconAe, e tão {^lagAonte o contAaste ^egtstAado, A aó-6oocação eyitA,e seguAcidon. e coKxetoK, que bAotou da "ca^etcAia" de EáooAd Uoyd, no século KVll, e segvAúmente a íue moEà se apAox^a do ideal. Ela CAa lógica e eficiente e tem tido longa

Sua evolução, ao longo de tAÍs séculos, incluiu diveASos tipos

de

i^odificaçdes, inclusive a de adaptoA-se ã intAodução do AesseguAo, agoAa poA^2- capital da indústnia. EmboAa fosse de suApAeendeA a tomada de qualqueA ou Ito Aumo, é intenessante notoA que ponte tão nepAesentativa da atuação, tAadu '1

'

^da na tAansação diAeta da seguAo, tenha sido adaptada a pAáti.ca do Aessegu Ao, inclusive a que se AefeAe ãs AeíaçÕes com coAAetoAes. EfOLUÇAO DIFERE^^^E

Mo campo do seguAo, o Aelacionamento coAAetoA/seguAa-

doA evoluiu de maneiAa diveAsa, pAincipalmente poAque o AesseguAo se desenvol veAa, cm sua maioAia, no continente euAopeu, sendo que, no R&cno Unido, entAe

BJ.543^Pãa.OJ =2LOKSO

! 1


Í74ó e 1S64, v\jx piaÀÀ.Qm(iYVÍt íâjlqoJÍ. BmboKa e^òa ^nteAdíçao ^044e. poAtz

dz

^ con^exío ZÁptcíal, nm poA íòòo zla. doÁ^xava do, dVuizaJi o doÂmvotvÁjniLyvto do ''i.CòAeguA.o no Rexno Uyiido. foi om mojidoÁ do ^ícuto pcu>òCLdOf com o de^pcAtoAdo-ò

9igantzò do Ktòò2.guAo pA-oí-íò-iianaZ do conXinmtz, que não dUpunkm dz intzAmz

'^OAloò com qum opoAOA, qae o KZòòzguAo pàoiiòòionat in6tcUou~-&z da

mancÂAa

^fíio kojt o conhzomoò. Vzpoiò quz a J GucAAa Mundial Aompzu oò comunicaçõzò

o zontínzntz e quz a& oportunidades dz rzòSzguAo sz -Ca-tno/uun

cUsponZozZò

*^0 mzrcado íondAino. 'i '

O "undznoriting" dz rzòSzguAo opzra dz manzVia

muito

^v^A&a, quaóz todas zías znvoZvzndo um comztor tntcAmzdtãAio; z seu domZnto 'dançou grau muito alto dz zíicizncta dzntro das zomptzxas transaçõzs intzAna tonais, com as quoÂs zstã znvololdo, O ruszguradoK profissional opzra prlncl P'^zntz sem Intznmzdlãrlo z possui ma filosofia dz trabalko bem definida,Blz ^Pira a alcançan com szu clizntz, o szgurador dOizto, um relacionamento basza ra sinceridade z na confianí^a, atraoes do contato pessoal. Sua vasta expz-

^^cia o autoriza a aconselhar sobre o melhor programa dz resseguro, de acor^ ^m as (circunstâncias individuais do cliente. Blz não aspirara, obrigato ~

'l

a permanecer como ressegurador único; recomendara um corretor

para

Ocupar daquela parte do programa que, por m ou outro motivo, não possa pre

^o.ker pessoalmente. Ble encorajara o cliente a reter o máximo de conhecimen!i.

pr.õprios, a fim de assegurar m "undzrivriting" cauteloso e direto, Ble o~

^^rtarâ o progresso e adaptara o programa de resseguro ãs necessidades

^^^formaqâo da companhia cedente, com o objetivo dz firmar uma parceiragem '^^^doura z mutuamzntz vantajosa, estimulada por contato pessoal freqüente.

•-1

i:

I

de

f

" O Kzsszgurador

Profissional

Opzra

Principaimzntz

Sam

íntzrmzdicirios E Possui üma filosofia Vz Trabalho Bzm Definida,"

Mo curso dessas opzroAÕzs, cabz ao corretor dz resszgu papzl paralelo z não mznos essencial, o qual, apesar dz não incorrer em

I ■ \ '\

'^^^queA parcela do risco, Izva-o a amptioA o programa dz resseguro, Alem de '^f^^entar a cobertura automática, o corretor e solicitado a enfrentar riscos

^^^^^Aolizados z dz maiores proporções, para colocaçdzs facultativas z, acima ^ 1'udc^ para tzr acesso ao maior dz todos os mzrcado dz resszguroi o Llayd's surgz o escloAzcimznto da adoção da pratica dirzta para ^ ^^szguro.

p.roczssos

Para colocações diretas de seguro, existe lógica, ampa

^

por longa prática, em que o corretor atue como agente do segurado, znquan ^ remunerado pelo segurador. Entretanto, quando dois ou mais seguradores 61.545=PãQ.02=21.01,80


eá-tõo mgocícindo ^^òtgu/w jayUoò, a po-tyiçao òq. modí^jica. A maíoA. pcuUz do laç.

gÕclo dt A,ej>6zguÂ0 2. t^oMiada zm bloco, otAavzò dz zontnjoto automattco z obhÀ.gatÕfiio qujz, ma vzz (,lfut\ado, oaJüiKâ. pzlo pn.azo dz m ano, ou maoí), òz vzl. Em tcUò cÂJicuyiÁtâncloÁ, o aonAzton, aluando como agzntz poAa a zompanhca czdzntz, maó pago pzlo n.zò.&zguAadon. mzdíaniz uma pcJLZzntagm dzdüz^da dz 6zu

pnzmío, nzm òmp^z obtm um pnodução A,zgulciA m tzMmo^ dz zcuiga dz

tAobalho

Seguradores cotassem seus preços e exercitassem seu critério de "undzriorltin^' <^fastados da pressão dos vendedores. Este principio era profundamente enrai zado z garantido com firmeza. Mas, a medida em que a posição de superiorida

de dos corretores se firmava gradualmente, essz principio foi gradualmente so_ iupado^ e a situação atual do Lloyd's chegou a um ponto em quz apenas uma fra Ç-<^ mínima da capacidade dz "underiorltlng" fica Intzlramzntz llvrz de uma ou Outra forma de Influencia de corretagem. Este fato assinalou o fim dz

ou dz zxpo^lção a aIícoó.

uma

e muitos são os quz o consideram como um passo rztrogado. A situação, In Tanto pana agzyvtzò dz nzò^izguno como pana conAztonzÁ ,

0-6 uttvno^ tnlnta anoò nzoclanam uma zxpanòão maciça dz nzgocioò. \i>to ojcanxzXado, em panlz, peZaò cAeÁcentzí^ dlmzní>õzí> doò nÁicoò, atimuladoÁ

iox, pzla

^Itavelmzntz, dá margem a falsas Interpretações. Os corretores, no entanto, ^^forçam-sz por Inslótír em sua não-Interferência com os seguradores a ^^ociados z por acentuar sua efetiva independência.

tzcnologla z Inalação, z pancialmzntz tambzm pzla zxpanião dz wuoJí companhia^dz òzgunoò zm todo o mundo, zxlgtndo pnotzção dz nzòòzguAo, Tal cAZi>CAjnznto , ao mzòma tempo quz gznaua novoó capacidades, ^onçou ao máximo n,zciUi&os vanla -

"Fo^

Alcançada

Uma

eles

Voiarlzação

Vz Interesses Não Propriamente salutar,"

dos dz hahltidadz, ao mzsmo tempo quz atnaZa um gnandz numzno dz novatos, an -

slosos poK sz apnoveltanem das obvias opontunldades quz Ikzs znam o^znzcldas . Erròona os complexos pnoczssos t^c^cos hajam, nomalmzntz, funcionado bzm, não existiu a nzcessÕAla coondenação pana zvltan os pnoblemas IneAzntzs a zx pansão nessa escala.

O apoio financeiro para um novo "undeaorltlng" dz rz^

'^^guTo, durante a recente fase dz expansão, está prestei a tomar-sz rzalldaate certo ponto surpreendente, talvez zm vista dz seu dzsempznho vulgar .

^^^^Itztanto, caso o "underwritlng" dz resseguros deixe dz atrair o necessário ^poio em Investimentos, surgira Inevitavelmente a questão dz determinar sz o ^^^TivriXing" da companhia dz resseguros não deverá seguir o exemplo dz seu

MARGEMS PE SOll/EMCIA

quz

^rgênerz no Lloydl z colocar-sz sob o controle flnancetro dz corretores. E^

vem sendo dispensada pelos govznnos a questão dz mangzns dz solvência z, tom r

poderão, Inclusive, szntir-sz obrigados a agir defensivamente, no Intuito P^^^var os mercados quz lhes são vitais z quz, dz outra forma, tenderiam

A cAlsz Iminente vznsa sobnz a atenção cnesczntz

bem, ã habilidade dos nzsszgunadones zm atzndzn. a essas exigências. Woó pnz

I. 'lj! !t

sentes condições dz pantlclpação manglnal, pode não dzconnen. multo tempo

)

!'

r

í

I

I

atz

^ '^^a.parzczr. Não pode haver dúvida dz quz isso viria a afetar profundamen-

quz esse pnoblzma sz tnans fonmz em nzalldadz, quz não possa sen solucionado sem a ajuda atuante z decidida de conn.etones, os .quais tenão dz abnln, mão dz

Iz n

alguns dos postos dominantes quz ona ocupam.

"^^çada.

ffKTcado britânico dz resseguros, tal como nos o conhecemos, com

consz-

^^rctoÁ dz longo alcance sobre os seguradores, cuja independência sz veria

Aplicado num cznãnlo dz nãpldo crescimento comercial ,

Contudo, dz onde mais poderia vir o capital adicional

com margens de solvência mais estritas a enfrentar, e Inevitável quz sz

faça

^^^sãrio? A naclonatização e, para os corretores, solução tão mal acolki-

nzczssãnlo um capital adicional para "underorlting". Se este deve provir

do

para qualquer outra classe. Poderiam os conjuntos mais importantes ,

público quz Investe, o resseguro tera dz mostrar a subscritores em potencial uma retribuição mais lucrativa do quz o fez ate agora. Em contraste, a corre tagem de resseguro mostrou-se nitidamente mali lucrativa quz o "underorlting " de resseguro, o que se pode facilmente deduzir dos resultados dados a público,

pelas corretoras, embora não seja possível Identificar ate que ponto o ressegu

dos do

° ^u.xltio dz sua força Institucional dz Investimento, adquirir as cotas P^prlos corretores, a fim dz restabelecer o equilíbrio da rentabilidade

^^SzguAO?

-

O quadro, seja qual for o angulo porque o enfoquemos,

^^lemático. E poderia ocorrer quz, em lugar dz pressões comerciais nor^-

ro contribui.

»

lina" ri

isamEm

Antes da 11 Guerra Mundial, era opinião corrente, par

em ocasiBes anteriores restltulram um mercado firme ao •

undzrwrlr

^^4>zguros, os termos dz negociação possam ser Influenciados em fa^^9uracbrei> pela sombria perspectiva, para os corretores, de os segu-

deixarem de atender ãs margens de solvência exigidas.

ticularmente no Llogd's, quz as atividades dz "undzmrlting" z corretagem devz riam ser mantidas Isoladas uma da outra. Era considerado Importante quz

os

BÍ.543=?áa.03=ZU0UB0

BI,543»

04*21.01.80


WSJÇÂO

VE

FORÇA mentoA em dinkeiAo entA.e oa duoA poAteA.

0^ coÂAetoA:eA conòctidoAcmn 4ua po.i>^çRo de. ao aa tohÁjLOA a iuvição de "mdznw^Mlng" de A.tà^e,guAo^ a opejuvi Znde^péndentmejttz

da cofmAcíatízaçã.0f da oó-ó/óò-tenoca tzcnicjz e de po/ite do.6 4teAü^o^ admíiicó-t^ itvjoá »to^a£meítte execoíado^ poa à.QMòtguÂ.adoA.e^ z^pQ,QÁ,atii>taÁ oa

pna^^Lo-

A queixa e a de que o inteAmedioAto

hetêm, poA pAazo indevido , oa fundoA que lhe Aão AemetidoA pela companhia ce dente, anteA de tAxmA feni-loA ao AeAAeguAadoA, a fim de apodeAoA-Ae doA juAOA a AQjim obtidoA da Aoma oAAm Aetida.

Tão atA.aenteA tem Aido oA A.endimentoA

o

de dinkeiAo a cuAto pAazo que a tentação de pholongaA. a dmoKa em Kemetê -loA

cÁ.z6czntt ootumo. e oaJioh. do6 fhUQoò m todo o mundo txtgtndo cobeAtuAa de A,e^

toAna~Ae fhequentemente iAAeAiòtZvel, fazendo com que oa agenteò de A,eAAegu -

ò2.guAo

^A CApenem pelo Aoldo a que tem diAeito poh um pAozo ilimitado.

naíò.

Ao me^mo tmpo c?ae

trazia maUoé zlmentoÁ kcòltütadoò - com

movtmzntoa a{> condtçõtÁ comz^cÁati» m iavoK do eZzmento de coAAeta-

gojn na tAayiòação, A dzpzndmcta de aZguyu> K^-Sígunadon-ZA do t10hA.2t.0Kf pana tAaz2A atz e£eó no00^ negociou, detxou-theA pequeno campo poha negocíoK; e a

l/A^^^AGEM5

ESCASSAS

^up2K'kabttítaç.ão deeidiu o poden. de òua conithmação de KecuAa. Aò conAequzn cÁoA deiòe CAtado de eoÁAOA Aao tyutçUoAoò, òendo que a poòtjq.ão de ^Kaqaeza a que cJiegoAom aígunó òeguAadoKcA, dif^tcílmente Ikeò peAmitÍAÓ. AoeKgaeA-Ae .

^antagenA pAoticoA em que o coAA.etoA. de xeAAeguAOA manipule o dinkeiAo KeAul-

Wõo extòte uma Aotução òÁmpíeò paJia eí>ta 6ttuaç.ão,

tante da tAomação. O fato de Aen ele o AcAponAavel pelo pA.epaAo doA contoA

Sejom quaiA foAom oa AutilezoA legaiA, zxiAtem poucoA

^ fuvoA. da companhia cedente, pana a poAte do contAoto Aob Aua A.eAponAabiliA coAAetagem e, tmbêmf ativtdade aZtainente eompetttt va. PoAa AobhevtveKf oA c0AA.2t0A.eA pAectAom pAotegeA. oA AeuA negõcíoAf e, Ae não exploAüAem a {^Aaqueza doA AeguAa.d0A.2Af coAJienÕo o aáaco de peAdeA oa AeuA pAopAtoA cltenteA paAa outAoA coAJietoKeA maÍA kÕhetA, \kedtdaA pojux apzAf^et çooA. a capacidade de tucAo devehao AeA, tomadoA com o concuAAo da • coopeAação voluntÕAta doA coAJietoAJZA) moA, Ae cAteA não Ae dtòpuAeKem a cedeh'algum teKAenOf OA pontoA eAtAotégtcoA que mendonamoA toAnoK-Ae-ão ainda malA dificeiA de negocioA.. A veAdadCf no entanto, e que a oí^ão conjunta entA.e AeguAadoKeA

é tudo o de que pAeciAom pana thanA ^oAmoA, auoa aApÍAaç.ÕeA em ^atoA conchetoA,

ã^de, ê ate conveniente; moA que ele poAAe a atua/L como uma eApécie de ban qneiKOf otAjxveA de cujoA mÕoA devam poAAoA. obAtgatoAtamente oa fundoA doA neA

'^^â^^doAeA, e uma complicação deAneceAAOAia. AmboA oa poAteA, via de A.egAxç POAAuem oKganizaçõeA apehfetçoadaA, peAfeitamente aptoA a efetuoA thanAfeAênde fundoA, e, conquanto poAAa kaven. coada em que a tAonA fenencia dÍA.eta ^^ja o ideal, poAa a maionia doA tAonAoçÕeA nohmaiA de A.eAAeguAOA a nego-

^açao diaeta podeAta AeA, a meíhoA Aolução. Ho entanto, a Aemelkança de ou-

^OA pAoblojfnoA ncAAe teAAeno, e pA,ecÍAd'toman cuidado pana não AupeAAimplifi^ uma Aolução complexa, Poa olUao lado, neAta época de contabilidade Ao^

^^da podemoA ignoAoA a poAAibilidade de atenuoA. algo da complexidade acoAAe peà) pAoceAAamento eletAonico. CumpAe, todavia, enfAentoA. a A,eaíidade

FRAqUEZA ENt^tMICA

f^e&AOA cJjicunAtanciaA f e maiò do que juAto acentuoA, a

Que, com OÁ vaniadoA poAAibilidadeA exiAtenteA pana extinpoA, CAAa cauAa de hã poucjxA pAovoA de qualquen deòejo Aeal de encontAoA ma Aoluçao,

^Axiqueza endêmica doA A.2AAeguAadoAeA anteA de apAZAentoA. oA coAAetoAzA 40b en íoque poA demató chlttco* AtAtbuiA. todo o podeh aoA coAJietoA.2A, e contoA. a

Uma doA maneiAoA que podeAta influencioA oa tcAmoA de

'«'t l

fiÍAtoAta pela metade. Aa eompanhloA cedenteA tombem exeKcm {oAte pA.eAAão ao_

'^^Q^(ú,ação, em favoA doA agentzA de ACAAeguAoA, Aenia a de adotoA uma

bhe AeuA AeAAeguA.adoAeA poAa obteA. uma cobeAtuAa de pAeço In^eAtoA., e, In^e llzmente tombem, o AegtAtAo de coopeAoção entAe A2AAeguAadDA,eA, em êpocoA de

^u.tcva tAxLAta uma AeAie de vantagenA aoA AeguAadoAeA, Aem limitoA a libeA.da-

plena pAodutivldade, não InApiAa conj^onç^x. A petiApectioa de expíoAoji oA opoAtunidadeò individualmente e bem malA tentadoAa do que pAojetoA. um ptano, que òeAia ÍAA2AÍAtZvel, Ae {^oAAe conjunto, Um pA.e-AequÍAito paha o "tmde.^-

' ^IcA podeniam, incluAive, lucAOA. com cAAa atitude, O pagamento de ma podcAta colocã-loA em posição de igualdade com outAOA oAganiAmos pAofis-

AÁting^^ adequado z a coníoA.midade doA AeguAodoAeA em veh AeuA Iucaoa Ae Aedu^ zJjim quando a qualidade do negócio pAopoAto não é adequada aoA AeuA' padAÕeA de "undeAWAiting". A ÍAA2Aoluc;.ãa oa vezeA demonAtAada no manejo de pAchlemoA de "undeAiOAiting" deAgoAtou a cAedíbilidade doA AeguAadoAeA no meA.cado e, o

b.oAe

i-é^e de pagamento pana a Aemunenação de coAAetoAcA de AOAAeguAoA. Tal ini ^ ãoA coAJietoAeA de negocioAem uma justa compenAação peloA AetiviçoA pA,eAta -

^'^aiz)^ e, emboAa não se deva minimizoA as dificuldadeA que essa modificação

convém te>A em men^e que outnoA pAof^AÕeA jã AolucionoAm satiA-

^ u^Uameníe pnoblemas AimilancA, não menos comptexos do que aqueles com que ^Hàontam os coAAetoAeA de AesseguAos.

que e pioA,, Aolapou-lkeA a autoconfiança. RAWSFERÊWCIA V€ RESPOWSABI .IPAPE

Uma doA pAtndpaiA couaoa de atnito entAe coAA.2toA.2A

Um dos efeitos i lediatoA se^^ta o de tAonAfentA a aca-

e ojgenteA de AeAAeguAoA, em iondxeA, pA.ovm da movimentação e maneja doa paga

^iltdade pelo cuAto de colocoA a oA lem de AcAAcguAO Ido AeAseguAadoA) pa BI.543=Pãg.05^2U0KS0 'i

(X.

^ompankxa cedente, poAa quem o coaa toA opeAa. O AiAtema em

"' questão

SI.543=Pãg,06=21.01. SO


CLpKZòzrvta diveJi&iU ammatiaíí,

Uma doÁ moíò ilagàante^ t a dt que, -iejíi -óico/i -

PAPEIS

SEMEIHA^TTES

xz/i zm qaaZqiiZA dzMpzi>a, a compayàUjx ^íntzAZyòóada no ^zòózgíuio podz obtz^ cota-

çõzò poK pa/vtz dz quatquzA. yümzfw dz zoAJiztoA.z&, azzí^ndo aquzZz quz mcvís tkz convzm, òzm qaz li>to ÁxmçÂjjqaz zm qualqazA aiòto pa/ia zla, Bòtz icuto Viaz pZAtu/ibaçõzò ao mzAcado z zZtva o cu^to da t^iayuação. A MtLtiUção dz ma taxa paga pzlo xzMzguÂado z catzutada òob/iz o tAobalko zxzcutado, zvzntuaimzntz acompanhada dz uma paAtx,cípaç.ão no tuc/io quz a transação vznka a acxuiAztoA, tA^ Ata o duplo zizÁXo dz AzduzÂJi cuó-toó z tntAjjduztA. uma tdznttdadz dz tntzAz^òzò junto à& pcuvtZÁ contAotantzò >

E falòo imaginoK quz oò intZAeò-òzò do coAAztoA dz acò6zgu/Lo^ e doHzguAadoA dzoem òza zxcluòivo^, dz mandiia AzcAjpAoca, EntAztanto, a ^-otiiloAidadz doò papziò quz zlzò dzòempznham, conquanto com objztcvo-ò comzA.dxicò diòtintoò, tzndz nzczòóOAtamzntz a oAtginoA mal-zntzndidoó, O coAJietoA

vi\jz da cotniòÁão ganha, em dzcoAAzncia dz uma oAdem dctzAminada z aceita z po^ t^doAmzntz mantida cm ointudz dz uma Aznooação conòtantz.

Blz, dz foAma algu

deixa-òz znvotozA. no eízmznto dz tomada dz Atòco da tAanòoçao.

O Azòòzgu-

^adoA, em contAapoòtção, dzpzndz do Azòultado do "undzAWAAJxng^' quz, poA E conòzn^o no mzAcado quz, no caòo dz o a,zòòzguA.adoA , apAz^zntado poA um coAAztoK, dztxoK, poh. qualquzn. motivo, dz cumpAÃA com a6 òuai obAtgaçõzi, cumpAZ zncontuoA uma manztAa poAa quz o coHAztoA. aòÁuma algu ma poAtz dz Azòpon&abtttdadz pzloò con^zquznctait ^InanczOioÁ dzzoAAzntzÁ dzò^z

{^AJXCOÁòo*

Bòta òugzMtão tnaz um gAandz nmzA,o dz dift^^dadzò.

í um ~pAoblzma

quz afitigz, zm gA,andz pAopoAjqão, a todoò oò coAAztoA.zí> Ajzí^ponòãvzyU, quz gzAol mzntz chzgam a zxtAzmoò paJia czAjtifyizoK-òz dz quz a ^zguAança da cobzAtuAa o^z Azcida ao xzò-òzguAadoA z a mcUò òÕlida poò-i>Zvzl. Uão ob^tantz, do ponto-dzvt&ta do AZÁòzguÂadoA,, cujoò opeAoçÕeA podzm òzk mzAmzntz locaió, não ^az poA ' I

I ■'

ÍÜ '

dzpzndz da juòta pAopoAção do pAmto oAÁginal cobAodo, O conceito do AOJòòeguAjxdoA i>obAe "undeMJAiting"

diz

^^peíto, acima dz tudo, a aoatiojção da compzthicia doò indivZduoò zjou daò on^ 9<^^açoz& zm cujaò mão6 -òz zncontAa conczntAada Áua função dz "undzAioAiting". deòpe^aò não podem òZA zxataò, z o fatoA ^oAtz dzvz AzpAzòzntaA 6empAz al fluma poAtz na zozntuaí colheita dz òzuò Azòultadoò. Amòoò aò poAteò vtozm da

^^ta mateAia-pAima z negociam no mcòmo plano, não òzndo dz 'òuApAzzndzA, poA -

^Ato, qtie conflitos dz intZAZòòZò poòòom òuAgiA.

tz dz òuoÁ atAtbuíç-õz^ noAmató contAoloA. a capacidade ítnancziAa do^ A,zàòzguAa doAZÂ potznciaÁM, zòpalhado6 pzla ^acz da tZAJia. CumpAZ a zlz, tòto ^im, con{^iaJi zm ampla zAcala no-i conòzlho-ò z na ontzntaçÕo dz quantos dzvzm zncontAOA.-

Re4-áeguAo4, z malò Azcentzmzntz do -Comitê dz ÍIzáózquaoò do BIBA, dzòttnadoò

-òz pAo^tÁ6Íonalmzntz bzm iníoAmado-ò òobAz zòóoò quzòtÕzò,

^^P^eòentaA, azòpzctivamzntz, oò intzAZòòzò dz òzguAadoAZò z coAAetoAeò, pAz

Eòòz pAoblzma,

dz

A inòtituição, em 1969, da Aòòocíxlçõo dz BòcAttÕAioò

o caminho poAa ma mzlhoA coopzAação z ofzAzcz o^ò. mzto-ò poAa

zxtAzma complzxidadz, não tzm condição dz òza. -òolucionado a cunto pAXLZo. tAo

QUALlVAVe

'*■} .1

i>ua

'

nzgocioA

com apo^o suficientemente amplo poAa obtzA aígm zxÁto, dz acoAdo

com

^^^adz daò pontes. Atz o pAeszntz — em um negócio quz dificilmente - sofAz

AVMÍ UJSTKATI l/A

'^^eAjxçõeò —^ £jfj algumas ãneas chzgou-sz a AzgtstAoA pAogAej>so significativo,

i '

Uada mai6 juòto, no caòo dz uma indãòtAta dz 4>zA.otço,

.

do quz quzòtionoA a qualtdadz dz>òua.adminiòtA,ação, no caòo dz paiAjxA. qualquzA. dúotda a zjòòz AzòpzÁXo, JAota-òz aqut dz ma ÕAza quz tanto òzguAado/izò como coAAztoAZò tzndzm a nzgltQznclaji, LondAZò òo conòZQuiAa mantzA òua .òupA^zmacta no campo do AZòòzguAo na mzdida zm quz ah -òzjam 6olucionado-ò com Aapidzz, fa cilidade z z^cizncia oò nzgocio^ contAatado^ zntAz aò poAXzò tntzKzòòadoÁ, A bzm-òuczdida inòtútutçÕo, em 1976, do CzntAo dz Subòcfiiçãa z Contabttidadz

mzntz com czAca dz 90 companhtoò - membAoó em òzu quadAo, Em òztmbAo dz 1978, czA-ca dz HO eoAAztoKZò, incluindo maioAZò nomzò do ^ztoA, 4ubmztzAam 6ZU tAobalho a zò6a aò^odação. Wõü obòtantz, dz tempos zm tzmpoó costumam Az gtòtAoA-^z, zntAz algunò coAA.ztoAzò lond/iino^, pAxivaò dz inzftdzncia z Aztaxa mznto admintòtAotivo; z o-ò Azò^zguAadoAzò, não -òzm ^ua poAczla dz culpa, quzttoAzfoÁ adminiòtAotioaò, enquanto poAa a comzA.daHzação não zxiòtem

Em Loiaci^cò, as boas z mas pAoticas dz AesszguAos podem ^ZA

^^ntAadas em seus zxtAzmos,

daò

AzòtAt-

çdzò.

LondAzò zncontAa-sz em poi-cção singuloA pa~

^íeAzczA, mais do quz qualquzA outno lugoA, a mais ampla voAizdadz dz mz£ opiniões sobAz "undzniOAiting" o quz invalida a compoAação com

dz

ApdltczÁ [Votic^ Stgning and Accounting Czntxz] veto moòtAoA, quz o mzA.cado apxecia a nzczyòòtdadz dz çftcizncta odmcntòtAotioa, -òzndo quz o PSAC conta atual

xam-òz dz quz òZAviJi ao òzguAadoK z Acízgado poA cehtoi> coAJiztoAzò ao Aol

EXTREMOS EM LOWPRES

outAos

^^dos z, poAticuloAmzntz, com os Estados Unidos. Este pais constiXui o ími ^ doméstico suficientemente amplo pana szA auto-sufjiciejntz, sendo quz ^Pel cio coAAztoA dz AesszguAos z mais cloAomzntz definido z suas opzAaçõzs ^^viamzntz profissionais. Õ mzAcado noAtz-amzAicaw apAzòznta um meihoA

^^^^^^^Aio cntAz os papéis Aespzctivos do szguAadoA z do coAAztoA. Vía-sz - ia ^^tz mais Aespzito pela posição um do outAo- kio meA-cacío, alzm

dz

uma

^^^AOA riAposição ' — aUn

poAo aczitoA as funções supíemzntoAes dz cada ponte inte/ies^ tAànsação, õs pAincipàis motivos de atnlto toAnam-s:e-menos apoAentzs

^em duvida, e muito màCò ^lap^cío o ^luxô de Aimessas de pAemios que

pas.s

am

mão4 do coAAetoA. m.S47>=VãQ,07=11,01 HO

Bí.543-Pãg.08H1.01.80


mücio A LÕHGÕ mio

REALIZAÇÕES

VRESTÍGÍOSAS

Existe um contAoste sigyiificativo na escala de tempo ,

dentAo da qual opojum o seguAadoA e o coAAetoA. O AesseguAo ê um negocio a pAa ^0 muito dilatado e seu cAescimento, pana seA saudável, deve seA unifoAme e con

O vaíoK doÁ coAA&toA,&Á de Ae£>6egiUL06 de LondJieò penante

lAoladu, hião se tAota de um "negócio imediato", que possa seA efetivado

a economia do Reúio Unido e inconteòtãoeí; e 6euó e^ío-n-ço-i em p^epa/ioA o-ò me^ca

doÁ mundiaú poJvx negodoò de KebòeguAo^, pemitOtm a LondACÁ eíduaA a tÂonòl

meivtattdade "a jato". PoAa alcançoAom o êxito que almejam, os AesseguAado-

ção enüie o 4c.u pdmLUvo papeZ IntoAnadonal e o cutuat, òendo que o ^esòeguAo

teAão de contoA sempAe com an tipo especial de filosofia comeAcial, dificil ^'íyite encowtAada nesse mundo modeAno, tão fAequentemente falsificado. Um enfo-

KepKe&enta a mcujOAÁa do6 negÕdoò eòtAangcÁAoó da atuatidade. Eòòe c^ioAço ^ol aígo de Íjr\pA.eò6-ionante e, ocaiix)naimente, veio a {fimoJi o iloyd'ò como o maion.

^ue a longo pAazo e absolutamente essencial. Os tucAos devem seA acumulados em

^^ZAvas, contando com os dias sombAdos, AepAesentados pelo capital do Aessegu-

de todoò OÁ nomeò em A.eò6egu/w^, Es-òa tAoin&íoAmação acoAAetou, LnevÁJjavidmente,

^doA que estã sendo negociado. Os coAActoAes podem viveA e pAospeAoJi com peA^ P^ctcuas a cuAto pAazo, o que não ocoAAe com os sabscAitoAes de AesseguAos. £

uma mudança no padAÕo doò meAcado4> de coAA2JtoA2^, pana colocação. Ate kd pouco tempo, eZei) começavam poK oieJiecoJi -áeai peciLdO'íi de Aei^òeguAOÁ a Lond^eA, ao iloyd'ò e ao menxiado da companhia, de acoKdo com a cloòòe de aááco e a e^pecUa-

tipo de dífeAença que pAovoca as diveAgendas e os otAitos no Aelacionamen ^^doAlseguAadoA, que somente um meíhoA equillhAio de seus mutuos inteAes^ PodeAã vía a eliminoA.

tização do òeguAadoK, cuja tidenança buscavam. Hoje em dia, o e&paço geogAd^tco daò colocações do coAAetoK de AesseguAo-ò e tão ampla quanto as fontes de on de Azcebe o pedido. Consequentemente, expandiu-se em LondA,es um impoAtante

mencado de Kesseguhos, do qual tanto os coAAetones como a economia bAitãnica vó eAxtm a se beneítcioA,, Todavia, os A,esseguAadoA.es sediados em LondA.es já não po_ dem espenoA que os pAÁmeÁAos lucAos dos negÕcUos de coAxeXagem de

-Se

nesseguAos

lhes veham dineXamente as mãos.

Lai^çando os olhos sobAe os anos 80, ê possível espeAoA^ue, nesse exteviso setoA, que se toAnou tão vital poAa a nossa indãstAia, al PAocesso possa vía a efetivoA-se. PoAa o seguAadoA, uma atitude mais deteA e confiante só podcAa adviA de um maioa êxito com Aentabitidade aumenta-

^ ^ qual^ poA sua vez, contAihaiAã pana AestauAoA o "status" inicial do " un-

Essa ampliação geogAã^ca do aísco {^ot impulsionada pe

como pAofissão altamente Aespeitada e bem AemuneAada. •ieu p- ,

lo iníluxo de nesseguAadoKes estAangeiAos poAa Londnes, não aoao otAaves de uma companhia administoadoAa de "undeAWAÁXing" de oesseguAos, meio esse conveniente I I, I

com

^

^Pjiã tAazeA um melhoA equillbAío. ao Aelacionamento com os coAAetoAes. a longo pAozo e poAte da Aeceita de Aecupenação, poAqáe sm ele, e a

do golpe Aapido, poA mais tíusÓAia que se manifeste, é iAAesistlvet Hão

ha

^^^^siUade, poAa os seguAjxdoAes, de se sentiAzm desmoAotizados: o cabo

muito estabelecidas e que apAesentam um longo AegistAO de excelentes seoviços.

Qhi

Existe, poAm, o outAo extAemo da escala. Essas oAganizações condiam exclusiva mente nos coAoetoAes poAa a pAodução de seus negócios

poA

^Phna necessÕAia poAa manteA pAinclpios estabelecidos de "undeAiOAiting", a

pana penetAoo no meocado, mas que, em mãos eoMadas, pode oesultoA. em muito abu so, Hão chegaoemos ao extoemo de pleiXeaJi a exoY]eAação de tantas agencias

Isso,

-

^ote ^stã em suas

do

mãos.

e são íAequentemente

y^Q ^empAe — instituídas poA casas coAOetoAos, podendo subscAeveA em ng_

PAVRÁO

AMERICANO

me de uma ou mis coAoetoAos Aeconhecidas do estAangeiAo,

Ho que conceAne aos coAAetoAes, a tendência seAa pAovaem dlAeçao a um maioA gAou de pAoflssionatismo e especialização, tal -

O seguAadoA e Aemuneoado poA um comissão encoAoegada

da AeoAganização, e o inteAmedioAio inativo, confiante no Aesultado do "un' deAmiting", toAna-se assim dependente de dois opeAadoAes que atuam em seu in teAesse, não assumem qualquzA poAcela do Aisco, mas vive, cada um deles, ojn pAocesso constante de AeoAganização. O coAJietoA coYota com um meAcado imediato e, em um negócio a longo pAazo como e o AesseguAo, só de uma administAOJção da

^es ^ omeAicano, que tende a isoloA mais especificamente a função do ajudoAã a obAandoA a tendência em dOieção a Imensas estAutuAas ^^^oas e impessoais deyitAO de wn negócio que se ocupa exclusivamente do po_ -•

UjUCiaAa a auyiUnuu/L w.

u. unt.fuju/j

'OAo. sem obAlA obAiA mao mao de sua pAÓpAia Aentabilidade, a coAAetagem de Aessegu poA justos honoAOAios, vina ajudoA a esse pAogAesso, como

o

Tivesse eluninado o seu papel como bmqueiAo.

o

bolso, quando assim aconteceA. Existem outAos subpAjodutos indesejáveis desse

tipo de oAAonjo incestuoso. Uais de um ingemo seguAadoA estAangeiAo jã se viu atAoZdo poAa o meAcado londAino pela facilidade de acesso ofeAecida poA

tj,,

tmí.

mais alta integAidade e possível espeAoA-se que não subscA.eva negócios duvido' sos, cujas conseqüências apoAeceAÕo muitos anos depois, e não lhe a^^etoAoo

i-o-OÜ

esse

pAocesso ao negócio mundial de AesseguAos. A maioAia veio a oAAependeA-se omaA

OutAa medida que, ceAtamente, viAia melhoAoA o Aelacio^'CÜ

X

'

'stA^a os coAAetoAes aceitoAem uma cota de Aesponsabitidade pela segu -

q.Qo^ ^

que ofeAecem. Voú outAos pontos òaje^itos a cJutlca, .

.

.

.

.

enfocados, sugeAem que os coAAetoAes deveAiam fcAnzceA

ate

infoAmaço.es

gamente. SÍ.B43-Pãq.09=21.01.80

Bl.54}=Pãa.l0'2U01 .SO


T SEGUT^O VE mA ~ COMO UE^B-LOS *

mouiii adQ.qucLdaò òobA.e, pAopo^taò de. "unde/u^^viting" z, ainda, tunÁXaJi a dãbixL ca pacidade eventualmente oaiglnada poa medídoà ex.ceyi>^tvaò de aetaoceà-òo.

W. G. Worley

!

Não ha nenhum outro produto, quer na indu^ tria ou no mundo das finanças, que seja tão

MelkoAoA a p^eòente desigualdade, na 6oluç.ào ^nanceiKa dos dois papeis, e objetivo comum aos dois aspectos da toansaçao, po^o^ue, ba sicamente, uma diieaença a tal ponto e^ageaada í nociva aos interesses de am

sensível is técnicas de "marketing" como

os

seguros de vida. E não hã nenhuma ãrea

no

mercado dos seguros de vida que seja mais sen

sível do que o lançamento de um novo produto,

bas as partes, ê de esperar-se que esta solução, aliada a uma progressiva mo dernização dos sistemas administrativos, seja encontrada através da cooperação

N<G,W,, administrador de "marketing" e da agin

entre a ROA e a BIBA.

tabelecimentos comerciais de seguros de

vida

no Reino Unido — explica como se pode

usar

cia do National Provident — um dos maiores es

Concluindo, e -mportante observar atí que ponto o moto

boas técnicas de "marketing" para motivar uma força de vendas.

vo de lucro pode superar, outras consoderações, na qualidade de íorça motrcz de uma empresa. Se, numa industria de serviço, o lucro revelar-se a motivação unica, o êxito será íugaz. A ganancoa, nas questões humanas, nunca esta muito

aquém da superfi^dej o poder corrompe, e, quanto maior o poder, maior a corru^^ ção. Tanto o "anderivriting" de seguro como a corretagem, são indústrias de

Pode-se definir a atividade de "marketing" de

^ ^<^rltÕrio especializado em seguros de vida de várias maneiras - através de ^ espectro. Num extremo, o termo "marketing" pode ser visto como um euaté certo ponto Imponente para "vendas". No outro extremo, poder-se-ia

serviço, e o Ima do Rotary Jntermcional sustenta com acerto que "Lucra mais

^Fliar a definição de "marketing" para virtualmente cobrir toda a atividade co_ ^^cial de um escritório especializado em seguros de vida.

quem serve melhor".

* [TPAVUZÍVO VB THE RBi/JEíU - 29.6.79)

Felizmente, para os segurados, a

realidade

^ i^nção de "marketing" num escritório de seguros de vida tende a estar entre doi^ extremos, Embora os escritórios de seguros de vida não sejam todos

pormenorizadamente em linhas identccas, dividem, contudo, e

mesmo

'^^^'^ia.vztmente, padrões organizacionais comuns.

,'f I I

A função iundamental de "marketing" de um es-

seguros de vida e a de satAS^^azer as necessidades dos segurados pros através do ^ornecimeyito de produtos que satisfaçam estas necessidades

^

^vu aceitável de lucro e risco. Em geral, a função de "marketing" tende as seguintes ãreas-chave-- pesquisas de mercado, desenvolvimento e pesdo produto, estratégia de publicidade e motivação da força de vendas. A pesquisa de mercado e a atividade cujo in-

flen

está na descoberta das necessidades não preenchidas do publico e/ou exi em mudança do }£blico. O exemplo mais importante foi o desenvolvimen

-to

^

Po,j

BÍ.543=?ãQ-1U2í .01 J_0 :if

'^1

contratos de apólices reajustáveis, que em 1977, representavam 21%

dos

únicos na indústria, como um todo, ecduindo o negócio do seguro em gra — pensões e o Seguro de \/ida Industrial. BJ.543=Páa.12=Z1.01.80

1


W. G. dt nÕ4, e ^agZno quz ai uttja, Incluído o pKoil&Áloruxlde, publicidade, em tempo IrvtegAjxZ, temo-ò aj> ve,zeÁ duvidai quanto ao oaíoK da pu

dt uma opção de, "open ma/iket", a mudança Izglòlatlva acjvuiojtou uma grande, ^vl^ ^onOiato, Incluindo a eMtKuluAa de bÕnuò.

blicidade,,.."

ConòldeAavelme,nte, em pantlculoJi no coáo

cío-ó

e^cÁltÕÂloò de, òe,gu/io^ de vida memKeÁ^ a pejiqul&a de rnsAcado conòlòte, na Imita ção de, ZÁCAltÕAloÁ maló Inovadores, t este (ol, certamente, o caso das apólices reajustãvels. OS

Não e preciso dizer que a função de desenvol-

^-(mento e pesquisa do produto e exercida numa estreita relação com os atuÕrlos, ^i^quer projeto, no avançado estágio de desenvolvimento, torna-se uma respon ^'^Hldade atuarial.

VE AVÕLlCbS REAJUSTÃms

~ BSTVATiGIA VE VUBLICIVAVE

Atualmente, ha poucos escritórios que, embora grandes e convencionais, não ofereçam contratos reajustãvels, quer sejam segura dos, ou por prêmios anuais, ou por prêmios únicos. Nos últimos cinco anos, tem havido uma tendência de se organizar os contratos de seguros em grupo de pensão

Muitos de nós - e imagino que, neste caso, se

^^^ul o profissional de publicidade, em tempo Integral

temos duvidas quanto

^'^or da publicidade no mundo dos seguros de vida, se se excluir anúncios es

^^ircamente planejados para serem respondidos através do cupom da resposta.

com base numa administração do deposito ou na acumulaçao de dinheiro em caixa,

Voder-se-ia perguntar se e conveniente que um

ao Invés de ter como base o sistema mais tradicional de anuidade dlf^erlda.

^critorlo convencional, de seguros de vida, que vende suas apólices através de

Vara um escritório de seguros de vida, a decl são de mudar a base do seu contrato de seguro em grupo de pensão e de grande IJJl portãncla, pois, se a deolsão ^or Impopular no mercado, não apenas se perderão

. ^^^'^l^Tcos, como corretores de seguros e contadores, gaste uma quantia slg~

negócios futuros, como também se pode colocar em risco os negócios existentes • Não tenho duvidas de que, antes de tomar tal decisão, estes escritórios suben -

ja com o anuncio o produto mais adequado, e não se por pouco que se de um escritório de seguros de Influenciará, vida.

fazer a publicidade de suas apólices. Afinal de contas, argu ~ que, ie, o Intermediário conhece sua mercadoria, recomendará a um deter

tendidos pesquisaram cuidadosamente o mercado para se assegurar de que o nouo contrato seria aceito pelos seus segurados potenciais e pelos existentes,

Vortanto, precisamos analisar a justificativa

^oritórlo de seguros de vida que, m grande parte, ou completamente, con •11. •:

O desenvolvimento e a pesquisa do produto e ^

função que se preocupa com o planejamento de novos contratos e a atualização ^ o aperfeiçoamento dos existentes. Tende-se a gastar um tempo considerável co^

a anãllse dos produtos dos concorrentes, a fim de se avaltar seus méritos, Esta

íJee

^ P^daío e auto-explicativa, Vescreve anúncios planejados, para promo

^ ^ rendas de um ou vários produtos especificas, oferecidos por um escrito de vida, Vode-se ver vários desses exemplos na imprensa espe -

atividade e corretamente descrita como avaliação do produto, embora haja a pro-

^^da em Seguros, e, em grau menor, na imprensa nacional,

pensão de algumas pessoas chamarem-na, impropriamente, de pesquisa de mercado f a qual objetiva a descoberta das necessidades do publico, Um exemplo recente do desenvolvimento de um contrato existente foi a decisão Inesperada do governa,

em julho passado, de permitir contratos auto-empregados de anuidade diferida, fí ra Incluir uma opção de "open market" na aposentadoria, por melo da qual os lu

cros da apólice poderiam ser elevados a partir do escrltcrlo detentor, a i fiJ^ de comprar uma anuidade com termos mais favorrvels de um outro escritório.

direta de vendas, utilizando-se de publicidade, Veve-se esta-

üm distinção entre a publicidade do produto e a da companhia: a publl-

^ publicidade dos produtos, na Imprensa espe-

^ 2ada em economia, isto é, não apenas a impren&a especializada em seguros P^^dicos de organizações de profissionais, com um púò^co

ro^^ coíttacío^Leá e soticltadores, e um modo bem efetivo de manter seu nome peintermediários,

Vara alguns escritórios, esta Inovação Indüdu

uma adaptaqãc bem pequena aos contratos existentes, excetuando-se a

t um método direto e útil de Informar os ^e

dos termos de apólice,

uma

estrutura de contratos com bônus Incorporados, planejada para compensar a falta BJ,543=VãaJ3,2K01,8í , M

xn-

^^^s sobre a capacidade de concorrência de um escritório e do produto

aXtsraçdO

Mcl6 para outros escritórios, que tinham

que

rs L

^uer promover.

Naturalmente, a publicidade do produto nao se

acedida em termos de aumento de vendas se o produto não for IntrlnsecaBJ,543^VãgJ4'^2L0L80


mzYvtz atrativo,

VzÁptM.dlqxun-^t oò gastos com a pubtícídade^ qut podzAÁJun mcómo 4CA QDYitÂjCipnx)duXÁvoii, òq, nbadoò com um òubòtUwtivo pcuia. a con -

"Jusm-írci AP ^ o. JuaUÍ^-a^

coMAÍncía,

-

pcAgcmia^: de A^guACA dedoA uma. Aupoita acmutaa pubUUda

que. e opoita a pubUUdade do pAoduto?"

WoíuAoòneíiíc, não c pfizcí&o qut m pnoduto 4C-

ja o mtíko^ poAa òcJi bem ,6acedido em temoh de venda, f-^equentemente^ não e poó òcvel òe dlzeA com ceAtezo. qae uma apÕ-òdcc òeja metkoA do que ouOia^ de&de que, poH. exemplo, o6 ^uIáíAoò valoAdi de vencimento da& apóticeò, com lucAo, dependam de bônuà que ainda òeAõo gankoò,

..ofinJnP - J

Acrpoòta £

rr^/oVeT''T ZaZTZ /,mitlA-A

pajia. qualqueA oAganizacão

^ '^^nkecÁdo,

""

^ '^dade gue apenoA a,

^ ^ diendm a iz ioAnaA zacaUSaLoa aòAoUadoi -

Z

cmJpodem

^air canor ronmar de patAoccnio.

Mtw, poAa jUÁtíilca/i a manutenção da publlcída

de do pAodojto na ImpAen&a eòpeclallzada, uma dada apólice pnecl&a teJi um

apelo

"Pana Or Pequenor Brcnltõnior Ve SeguAor de Vida,

de mcAcado IntALueco, que a publicidade pode eniatizan, e levaji ao intemedlãjúo.

A

Perquira

Ve

MeAcado

Jmitaçao Vor BrcnltoAior

Uair

Conrirte

Na

InovadoAer

Um òempie e iãcil juÁtiiicoA a publicidade do pAodixto, poi^ o icuto de uma apólice muito anunciada vendeA bem, pode não 6eA de vido a ama apAovação da publicidade.

MíU um escAitÕAio, que crteja entAe or.tama-

nhor pequeno e mãdio, pode adotoA, com- alguma vantagem, a publicidade da compa nhia, re erta (^oa planejada pana complmentoA a rua pufa^ccccíade do pAoduto I

POVEZ ZBLArm

re ioA dOu.Qj_da pana o mermo publica.

BntAetanto, o adminUtAadoA de "moAkeXing"

cana numa poòição de poden. Aeíativo òe 06 ga&to6 com a publicidade ionjem acompd' nhadoò de um aumento doÁ vendoò. Meòmo que o-& doiò ijcLtoi não eòtejam Aeíadonadoi entAe áí. ' T

Se pode òeji dificil juMííícoa a "publidláid^ do pnoduto, tonmJi-he-ia impoi>újvel jUÁtiiicoA a publicidade da mpn.e&a, embolo Í6to não òignif^que que a me&im não óeja vantajoòa. A publicidade da companhia

AeieAe-òe aoi anunciou planejador pana pAomoveJi a imagm getial e a boa dupori " qão do ercnitõnio de reguAor de vida, arrim como pana porrihilitaJi a compAeenrSo do publico quanto a i&ra. SonÁ exempíor de publicidade da oAganização rão

0^

que mortÂom or nomer de ercnltÕnior de regunor de vida m tonno dor compor do éí tebol pnoiirrional, ou or colocador na& panter latenair dor onibur. ' l&ter anãn-

cior não re Ae^exem a qualqueA tipo panticuloA de pnoduto. Apenar apAerentam ^

A ckave poAo uma publicidade bem òucedida e

a de UÁa-h panxi apoioA ertAotígia de vendar definida e poAa AerirtiA ã tenta ção de rubrtituiA a publicidade poA um plano de "manketing" coAAeto. Aliado ã publicidade otAaver de anúncior, í

xmpoAtante que um ercnitonio de regunor de vida apAerente um mateAiol de publi cidade em {^onma de iolketor e volanter otAotivor e inionmativor, - . explicando reur côntAator em ^onma iaciimente compAeenrZvel. Irto I iãcil de re dizeA

^ di^Acil de re acoUzoa na pAÕtica. SeAa útil re o ercAitÕnio de Augajwr de vida pudeA reA Aapidamente identificado atnavír de reu mateAiol de publici dade, impAerro, poA um ertilo de apAerentação e/ou poA um ^-cmbo^o ou 1, ; motivo cobeAtunar dor folhetor, que podem também reA orador em reur anúncior.

-nome do ercnitõnio.

Ate Aecentemente, o mateAiol impAerro de pu

A categonMi da publicidade da companhia ohoJidA í

/'

I

tombem o patAoclnio. Em anor Aecenter, ar companhiar de regunor patAocinoAom et' cantecimentor, em cApontet com o ^cAicket", ar conAida&. de cavalar, o jogo de teca, o tênir de mera e a natação. Tantàn poAece que re ertã der envolvendo

um^

tendmcia, ainda que menoA, de re patAocinoA -atividader, cultunair, tai& como

^

blicidade de reguAor tinha um fnaca Aeputaçao. Tendia a reA vejtboro, enfado6<^ltando-lke, geAalmnte, uma apAerentação vibAonte, e rendo incompAeenrZ vel p<via o público em genal. 61.543»= PãflJ6=27,0J„ &0

Õpena. e o bale, BÍ.543^Pão.15^21.õí.&ô BB

5ÍhÁMk*.Wvi-iiirfrtnirr^iftiri"M«'WiiMiMiiiMT»iii^i«>


Bnt/ietanto, em ano4 A^ecentcá, houvz uma conóZ

deAãveZ mzlkoKia., lòto 4e dm, em grande. pa/Uz, po^az aò compankloÁ dt òzgu -

FALTA VE CÕNTimiVAVE

Ax}Á, meómo as, menoA&&, zòtão dUpoòtju agona a Q.OYvUiataK oò ^etv-^ço-ó de pnjo{^li,-

òlonaÁM pubtídtÕAÍoÁ de íoAa.

Provavelmente, nada irrita mais a um corretor

de seguros ou a out-io intermediário do que a {alta de continuidade do pessoal , EntA.ztanto, o cowOwtz, a tzndzncía e a motX-

vaçÕp bem 4acedi.do4 da íooça de vendoó óão váXoíò paAa o 4ace44o de quaJU^ueJi plano de "marketing", Hão Impo^Ua quanto atrativa po44a -óca uma determinada apSlíce, poiáp 4e a ^o/tça de vendaó nãoap^omoveA. atioa e entuiaÁticamente, a& vendaó òeÀÕo con&ideraveímente menoKeò do que o òeriam de outro modo. A exigín cia iundamental para que haja vendedores de seguros de vida bem sucedidos e a

dlsposis^ão para o trabalho, Procurar novos negócios, quer através de venda di reta, quer através de intermediários, não é trabalho para qualquer pessoa

num

escritório de seguros de vida, não importando quanto profundo seja o seu conhe cimento sobre o produto.

no sentido em que um escritório fornece seus serviços a ele. Enòora a remunera çao total do vendedor de seguros de vida desempenhe um papel importante na sua

motivação {como, na verdade, desempenha junto a seus colegas de escrivaninha) , Sena uma simptif^icação exagerada o argumento de que não hã outros fatores

de

grande valor.

Somente um escritório de seguros de vida que ^e concentra em vender, diretamente ao publico, planos simples de proteção e de

economias pessoais pode funcionar bem com base num movimento permanentemente al através de sua ^orça de vendas.

o papel do vendedor de seguros de vida pode ser estimxlmte, excitante, satis{atÓrio e recompensador do ponto-de-vista iinanceiro. Entretanto, pode ser tombem cansativo, tedioso e j^rjustrante. O vende

Henhum escritório — e estou me referindo par-

^^uíoAmente ao escritório de seguros de vida tradicional, que veio a depender

dor de seguros de vida inclina-se a ter menos segurança de trabalho do que tem

^^A-ejtLdade um movimento alto entre seus representantes de fora. [Com este obje

um seu companheiro que trabalhe internamente, mesmo nos escritórios, com a mais tolerante das administrações. Quanto maior ior a oportunidade que o vendedor

^^0, eu consideraria como alto o movimento de mais de 20% ao ano].

Brandemente das vendas de produtos tecnicamente sofisticados -yode encarar aom

A -toA-e^a mais estimulante na area de "marke -

de seguros de vida tiver de aumntar seus ganhos através do próprio esforço, me nor deverá ser a sua segurança de trabalho, se não encontrar definidos os obje

de um escritório de seguros de vida, e o lançamento de um novo produto . antes de lança-lo no mercado, e interessante, do ponto-de-vista comercial,

tivos dos novos negócios.

na força de vendas o conceito do novo produto, antes de introduzi - to A relação riscofprêmio na ^orça de vendas uaria muito, de escritório para escritório. Alguns remuneram o seu vendedor ape

nas com salários) outros jjazem uma comb^mição do salãrio-base com uma

espécie

de bônus de produtividade, embora, no outro extremo, certos .escritórios, particulamente os engajados na venda direta ao publico, remunerem totalmente seid> vendedores com comissões. Em geral, quanto mais a remuneração do vendedor esti

ver relacionada com a sua atuação, provavelmente maior será o movimento da ^or ça de vendas. Em parte, isto resulta porque os mal sucedidos 4e mudam rapida

^ ^codo. Tende-se a seguir uma serie estabelecida

Primeiramente, efetua-se uma pesquisa de mercado

poAa 4e descobrir uma necessidade não preenchida do mercado. A pesquisa de mercado pode seguir um

mente, como resultado de sua remuneração inadequada, e tombem porque os bem su

cedidos são irejquentemente tentados a desempenhar suas habilidades empresariais em outro lugar.

padrão

^^Usti■^do, incluindo o contrato de uma firma especializada para efetuar uma P'^fi^-í>ional detalhada. De outro lado, a pesquisa de mercado pode AeA

Um movimento alto contra a ^orça de campo de

de

^^gios ao desenvolver-se um novo produto.

'Apenas a observação sobre que novas idéias seus concorrentes estão desenvol ^ "^eeídóido pAoduzXA.

^^do

um escritório de seguros de vida convencional, particularmente de um que v&nda

seus produtos através de intermediários, pode prejudicar o mais sofisticado dos planos de "marketing". BJ,S4$-PãgJS=21.õl,S0

m,545=?áQj7=2L01JO i

1


"Jtuic|{>tca.--6e Que Ikn ^caáXóaIo V& SeguAoó Ve i/^da FavoA,eça. A PubtccUdade Va Companhia, Em Oposição X Pubticidade Vo Pnxfduto?"

i^es de lidar com tais criticas, em particular com as que provavelmente forem feitas por concorrentes* O processo de instrução deve tombem enfafizar

^ ^^^ntagens que o novo produto tem sobre seus concorrentes. Veste modo, o ven Em òegundo luga/L, tendo decidido que . exÁÁte

^cdor

Sentirá em coníicçõeó de vende-los com sucesso.

um novo meAcado, o p^xóno estagio e o de desenvolveu um pnoduto adequado, pafux. expCoAã-lo, Novamente, a pesquisa e a produção devem seA sofisticadas e oAÍ

ginais, ou seAÕo apenas a ijnitação de pAodutos jã produzidos por

concorrentes

Vependendo do estilo da companhia,

fornecer

^^(^ntivos em forma de bonificação em dinheiro, ou de concorrências com os pre-

que. se tenham estabelecido neste mercado*

c um bom modo de se incutir uma boa imagem do novo produto ao vendedor.Mas, ^ncentivoò não devem ser um substituto para um produto atrativo e competi-

ELEi/AÇÃO PAS l/EWAS

Um produto fraco, com bons incentivos, criará uma dupla desilusão porque,

^ P^eiro lugar, as vendas serão desapontadoras, devido ã baixa aceltabUidaA fim de se elevar as vendas de um novo produ

produto no mercado; em segundo lugar, os vendedores considerarão que fo ^Qfíyuxdos por terem recebido incentcvos para vender algo relatcvamente nao

to, ê usual que haja um lançamento de vendas, visando diretamente o público ejou 04 intetueediMios, tais como os corretores de seguros* O lançamento de vendas

^^dãvel.

apoia'Se, usualmente, em campanhas de anúncios e em publicidade* Entretanto f entre as fases de desenvolvimento de m produto e de seu lançamento ao público,

Os produtos tecnicamente complexos são real -

e essemíial instruir e entusiasmar a força de vendas quanto aos méritos do novo

^ problema. Em geral, os vendedores tendem a ficar cautelosos, e mesmo

produto e as suas vantagens em relação aos concorrentes. Sem este vinculo na /^adeir do desenvolvimento do produto, e improvável que um novo lançamento sei<^ bem sucedido, a menos que haja uma situação irregular, em que o produto tenh^ um0^ própria bastante evidente no mercado* Mesmo neste caso, vendas serio provavelmente bem menores do que o seriam se se houvesse tido ^

^^^^''tados, com produtos que sejam relaCcvamente complccados. Por exemplo, é xmprovãvel que por definição ,

^^^^Uce que oferece cobertura de seguros de vida, sem quaàiuzr componente ^ ^"^^^timento, seja rapidamente compreendida. Por outra lado, e provável que contrato, que envolva um alto grau de sofisticação, tal como uma apÕli-

cuidado de orientar a força de vendas.

ii^dos de pensão da companhia, requeira não apenas uma compreen P^prio produto mas tombem da legislação e dos regulamentos governamen -

Como se deveria dar boa imagem de um novo p^í

duto á força de vendas? Acima de tudo, e essencial incutir confiança sobre ^ novo produto, na força de vendas. ísto pode ser obtido se for possível fazer umx sondagem entre os membros mais antigos da força de vendas sobre o aspecto

^

do novo produto, durante o estágio de planejamento*

^ -^eoe

Se aplicam a ela.

Wuma força de vendas de tamanho razoável, se-

que cada menòro dela possa transformar-se num vendedor técnico

Em tais circunstancias, e aconselhável desenvolver um pequeno time de Os vendedores aceitarão mais rapidamente

^

novo prodmlo sobre o qual foram consultados no estágio de planejamento do um que lhes seja revelado um pouco antes do início das vendas.

'VxpeAti", ma6 aUamznt& pwíla^ional. que esteja iUponZvel fxuw. oU-

'^_i5oA.ça de vendai nai iltuaçõei m que ieja nece^ilux, um aUo g/uux <0

iêcniCO.

Antes do inZcio das vendas do novo produto, ^

desejável que se fojça uma campanha promocional interna, que poderá constar

seminários e palestras, de forma que os vendedores estejam inteiramente famUM. rizados cm o novo produto quando a campanha de vendas começar*

de

Vois negocios que Justificam o provimento de

"^^cticco para a força de vendas são a cUminacção das taxas do seguro

em

4ç, ^ Pemõei ta tmnie^íncÚJi de eapUat. A excAíênc^ aeal deAía iacÁUda ^P^io aumentara a autoconfiança do vendedor e Justificara, sufidentemen* a ri

^^pesa necessária para cria-la.

Poucos são os produtos que não têm algum pos^

Álvel defeito, e e importante que a força de vendas esteja ciente de quaiòquer

crUícas que venham a ser dirigidas contra o novo produto, e que esteja em con-^ dJ*543-PáQ.19 =2U01Ji

SI.545^Pág,?0='21 .OÍ.SO


SAÍ4GUE

l/ITAL

Bnbo^ CL Jiznda com o pKhríio anuaZ ■&Cja o 4an^

gwz. yjÀJtaí da m oòcâáâíõkám, o aumayvto da Aonda com 04 p^emícò atoa o amanto daò vayidoÁ não hãa, poA òá,

dos a íoAnaceA os bonas qua as apõllcas pAaclsam, a ilm da sa con^AontoA

com

outAos na concoAAcncla,

pKooa da òucqáòo comeAclat, As fontes da lucAO são slnonlmos da aosoavos

Ao contAÍAlo do6 ^abA^cantOÁ da pfiodatoÁ tan gZvaU, um oÁCJvLto^ da òaguJwò da vÁ,da - m paMZcuJiaA o qua òa ba&oÀa m Znta/unadia/UoÁ — poda^Mi, taoKíamayvta, {cxzqa maU nagdcíoó do qua tacnlcmanta^^ Kjjx. capaz da manZpaicUL a admúiiòtAOÂ. a^cazmanta,

Sa 6u/LgÁ^6a tal òÀjtacxqãjOf

livAos,

Vava-sa tambm atimantoA aoscavcls Uvaos pcoia pAopoAclonoA maios

aos

^^dmliustiadoAos da Invastlmanto da pAocuAoA ostAotaglas da apllcaçõas qua ala vm os lucAos.

^

^aíaqãxf ayvUa o aòcAÁXoKio a oò ^ap^oòantantaó muda/Ua napidmanta, com uma con 4>aqlLayita peAda da òau. apoio > Vohlanto, a ai>.6enclal qua a oiitAaXãgla da "moAka tíng" lava am conta oá pA,a&òõai> a oò^o^çoá admlníòt/iatlooò qua podeAlam fioòut -

Como sa Isto não bastassa, os atuaAlos pAaclaqultihAoA a dlstAlbulção do lucAo, da modo justo, ontAa dl^oAontas goAaçoas da saguAados; alm disso, dava fiavoA um aqullZbAlo nas dlstAibulçõas do

Amdlmanto da novos pAÔmlos antAa dl^oAontas tipos da apÕllca, da ioAma qua o tscAitoAÁx) não sa toAna vutnoAaval a alavação das oscllaç.Õas na Aonda do pAmlo.

tOK dlò60.

f ctaAo qua kã nacoMòldada da ima oòlAolla ao^

Em gAous voAÍados, todas astas axlganclas são

labonaqão anlaa aò õaocu aluoKlaí, da "moÂkatíng" a da Inoaótcmanto, num oócaI' lo^o, ao iomxLoKm o píanajamanto da "maakalíng", O òucoòáo da quaíquoA novo p^duto qua Inco/LpoAa um contaudo da aconomla dapandanã, pnlmaAlamanta, da valo^ í

Acó da maúitidãda paojatados, oò qual6, cm Kaí>po6la, pfwduzjjião a

'

paupacll^^

da axeas da Invcálímanto.

tnío^ IntagAoli, do^ oicfUXoKloò maU conco^antoá, h.aquzAm qua 4c montanha vm

KmdimmtD b^ da 12i. QualqueA Aadução 6oí/Uda no Amdmanto cm oçõcá, ,»■ V »

f

/

Voa cxempto, o aumanto dos pAomlos e obtido sa sa tom bons

bônus; bõruu vallosos Aaqu2Am uma apdllca da Invastlmanto lu(iAatíva;:iuma apõlí CC da Invastlmanto luxiAatlva AaquoA tiboAdada da manobAoS; UhoAdada da mano

bAos AoquoA AasoAvcu llvAos, aumentando com os fundos, aumantam-sa 04 ^G4CA.va4

llvAes foAa dos lucAos; alcançam-sa os lucAos otAavas da uma boa admlnlstAação 04 oíuocò nZoali da bonuò doò òoguào^ da p^^"

i

■OAtoA-dzpandantas.

/uAoA ^Ixodoò o Zongo toMmo, -Oita. pKaclòOA. da uma /tcdação nus bSnuò ^avoA^lonã "

aconomcca a da um bom Invastlmanto, a adminlstAaqão aconÔmlca e aCcançada atAa-

ves do aumanto da Aonda do pAmlo, Õ clAculto asta completo.

i^apAoduzldo da THE REt/IHtl InteAnatlonal InsuAonca Jntelliganca-4.5. 79]

fllOÁ, ! '

1

E da vttal ÁmpcAtãncla qua, ao píanajaA um ^ vo pnodulo, a õ/tca do meAcado lava cm conta tal& conÁldoAaçõoá, num oÁtaglo Iní dal, a Isto 4o poda 4eA obtido llgando-6a ilAmamanta com a afiaa da Invastánan' to, daòda o Inicio, i

.

0 plano a a adnlnlòlAaçcij) coH.poAcutiva da ^ OÁcAltã^ da òagufwò da vida anvolvm amanutanção da bonança anOia vÕAlas io^' ças dinâmicos, das quais a í^unçxio da "mcuihatlng" c apanas uma. A ^anda su^lclanta do novo p^em-co dava dasan."

"A BRASIL SALVAGE N.

da

R.

A

- Evolução e Perspectivas"

matéria sob o título acima, de autoria

de Edson Jeronymo,

foi publicada

nesta

seção CBI n' 542K

A matéria destina-se

ã seção DIVERSOS.

volveA-sa da tmpos cm tmpos, poAo ocompanhoA a avoluqão dos custas, poAa conSOAvoA o cAasdmanto das taxas da daspasa.

^ ^

— t^cLc oÁ

íUUimUrTi cÍg

c i. «z-g .a-& Õ

mpmi ^ im iimiu ií, & iun íí míiaímim utu mim m um

BÍ.Í4S-Pãa.t2-2h01 .SO

B1.543=?'ig.2U21.01 .SO . ,-1

r. •,

r f V* '


Diversos

miu^Atrvo N\(.i()NAr. oo.s kmpiü.cados i;m i ^irin -^as íh: skci iííks rinvAnos i: CArrí Ai,i/A(;\() y. ni: Acr.A iJ-b al iOmimos di: sia,i. iin.s imu\ a)h)S i: i.)i; riíKDno Rua Mc.xico, n.° -15, saJjs 13ÜI 3 - Tl-A-íoiic 222-3-''2^ - tAn

- K;o dc ]anc;ra - RJ

CGC J-IOM?:: 0001-70 — Er.d. Tdc-uyzo FENHSi^IC

ACORDO 0'OD FAZEM ENTRE SI, A FEDr-RFiÇAo NACIOr.aL DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS

DE

SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO E

DE

AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS

PRIVADOS

E DE CRÉDITO, SUSCITANTE; A

FEDERAÇÃO

NACIGNVVL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVA

DOS E DE CAPITALIZAÇÃO, SUSCITADA PARA

SOLUÇÃO CONCILIATÓRIA NOS AUTOS DO PRC CESSO TRT-DC-284/79, NAS SEGUINTES

BA

SES:

ACORDO

SALARIAL

DE

1980

Tendo ein visca que eia/^aneiro de 19 79 , pela legislação en

tão vigorantc, a Federação Suscitantc- o a Federação Suscitada, ajusta ram um aumento salarial constante do acordo então assinado em 13.12.

78; que em 25 de junho de 1979 convencionarain a concessão de um abone de emergência, sobre os salários resulranres do Acordo de janeiro, de 25% sobre os salários até Cr$ 11.34ú,úu; de 20% de CrS 11.340,30 Cr$ 22.680,00; de 151

dc Cr>: 22.680 ,00 a Cr? 34.020,00; e dc

10^.

a. de

Cr? 34.020,00 a Cr? 68.040,00; que acordaram naquele instruniento

que

5% da primeira faixa, ato Cr? 11.340,00, não seriam compensados,

no

futuro acordo de janeiro de 1980, que ora se está celebrando; que em 30.10.79, com a Lei n? 6.708, estabeleceu o Poder Público que sobre os salários bases, de

janeiro de 1979, no caso dos Suscitantes e Sus_

citadas, deveria ser feita uma correção de 22% e que na data base

do

hovo Acordo Coletivo, ou seja ern janeiro do corrente, aplicar-se-ia o

INPC que o Governo fixasse, mais o iiidj.ce de produtividade que as par tes livremente viessem a acordar.

A Suscá tante e a Suscitaoa acordam o seguinte. clAusula primeira

As. Empresas representadas pela Suscitada, concederão

aos

BL543*Pâg.01*21.01 .80


1<)'I)KIÍACÀ() NACIONAL nos r:MiMo:GAi)os i:.M iimpuksas i)k skguros mivAnos r:

CAi'n"Al"l/AGÃ() 1-: iH' A(;]:\Ti:s au iòno.mos ni: si:(;l'iíos i*uivaix)S i-: ni: culiíito Rua México, n.' 45, saJas I30I/3 - Telefone 222-5422 - Ccp 20031 - Rio dc Janeiro - RJ CGC 340S4772.C001-70 — End. Tclcgráfico TENESPIC

seus empregados, integrantes da categoria profissional dos securitarios, um aumento na conformidade da seguinte tabela, observados os ü mites e normas estabelecidos na Lei n9 6.708, de 30 de outubro de 1979:

a) Salários ate Cr$ 8.798,40, correspondentes a 3 vezes o mai or salário mínimo atual

83,50%

b) Salários de Cr$ 8.798,41 até Cr$ 11.340,00

75,38%

b-1) Salários de Cr$ 11.340,00 a Cr? 29.328,00

70,38%

c) Salários acima de Cr? 29.328,00

57,48%

mais um fixo de Cr$ 2.239,40 parAgrafq primeiro

Nos percentuais acima indicados estão compreendidas as corre ções correspondentes aos meses, de novembro de 1979 e janeiro de 1980, inclusive com o acréscimo da parcela fixa cumulativa, taxa de produt_i Vidsde de 7,175% na faixa "a", de 3% nas faixas "b" e "b-1" e 2%

faixa "c", além dos 5%' não compensáveis, até Cr$ 11.340,00, na

na

forma

do disposto no acordo para concessão do abono, com vigência a partir de 01.07.79.

j^ARÃGRAFO SEGUNDO

Os percentuais da tabela acima incidirão sobre os salários gentes em 01.01.79, resultantes do Acordo assinado em 13.12.78, . parAgrafo terceiro

Se, por ato do Poder Publico vier a ser estabelecido que o au

:nento a título de produtividade, a que se refere o art. 11 da Lei

6.708/79, deva ser somado ao índice do INPC, de janeiro de 1980, ao Contrário do que se fez neste Acordo, a diferença a *mais existente se tá compensada no futuro aumento salarial, de janeiro de 1981. t>ARAGRAFQ QUARTO

O aumento mínimo de uma faixa não poderá ser inferior ao

ajj

ínentc máximo da faixa precedente. clAusula segunda

Os empregados admitidos entre 01.01.79 e 31.12,79, terão seus ciumentos concedidos de tantos 1/12 avos da taxa prevista na cláusula

anterior quantos foram oa meses completos de serviços prestados até a de 31.12.79 para esse fim considerando-se a fração igual Ou superior de 15 dias trabalhados no mês.

BI■543*Pãg.02*21.01.80


Ki:ni;nAçÃo nacional dos k.mpiíi:cai>os lm mmpiílsas dk skguííos piiivados k

FEDUÍAÇÃO NACIONAI. DOS K.MIMíKCAIXiS KM IIMPIÍI-SAS DK SKCUROS PUIVaDOS K

CAPITALIZAÇÃO K DK AGKNTLS AU'I ÔNO.MOS DK SKGLIíOS PUIVAiX)S K DK CKKUITO

Rua Mcxico, n." -IS, saJas 1301/3 - Telefone 222-5422 - Ccp 20031 - Rio dc Janeiro - RJ

CAiTi Ai.iZAç.Ão K DK At;i;N ri:s AU l O.Nu.Mos Di: si:í;cjíos imuvaixjs k dl: ckkdito Rua Mcxico, n." 45, saJas 1301/3 • Tdcfunc 222-5422 • Ccp 20031 - Rio dc Janeiro - RJ

CGC 340S4772,C001-70 — End. Tclegráfico PENESITC

CGC 34084772,0001-70 — End. Tclegráfico EENESITC

clAü£ULA_de^

clAusula terceira

Durante a vigência do presente Acordo as Empresas integrantes

Aos empregados que antes de 19 de maio de 1979 percebiam

nos do que o atual salário mínimo, o salário resultante do presente 55

Acordo nao poderá ser inferior ao que for atribuido aos admitidos

da categoria econômica representada pela Federação Suscitada concede rio freqüência livre a seus empregados, cm exercício efetivo, nas Di retorias da Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e

aquela data, com o salário mínimo vigente.

de Crédito, c da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas

clAusula quarta

de Credito, ate o limite dc 5 membros para a Federação mais 5 a Confederação, limi tados a um funcionário, por empresa, para

Admitido empregado para a função de outro, dispensado sem

para cada

ta causa, será garantido aquele salário igual ao do empregado, de nor salário na função, sem considerar vantagens pessoais.

entidade, os quais gozarão dessa franquia sem prejuízo de salário e do

■CLÁUSULA QUINTA

CLÁUSULA ONZE

cômputo do tempo de serviço.

Serão compensados os aumentos espontâneos ou não, concedi^^^ entre a data—base (01.01.79) e a data de celebração do presente

Mediante aviso prévio de 48

nada sem desconto a ausência no dia de prova escolar obrigatória

do, excetuados da compensação os decorrentes de promoção, término

jA

aprendizagem,

^

transferência, equiparação salarial, recomposição

PARÁGRAFO ÚNICO

Aceita a comprovação# a ausência será enquadrada no artigo 134

clAusula sexta

alínea "c" da c.l.t. e

Para os empregados que percebem saxario misto (parte fixa

parte variável) o aumento incidira na parte fixa, assegurado, porê^^ , o aumento mínimo correspondente â aplicação da percentagem estabel® CLÁUSULA SÉTIMA

CLÁUSULA OITAVA /

Ê vedada a dispensa da empregada gestante até 60 (sessent^^^^

dias, que se seguirem ao período de repouso previsto no artigo 39^ C.L.T,

de Crédito, 15 (quinze) dias apôs efetuado o desconto. A importância arrecadada será empregada na criação de novos Sindicatos nas regiões abrangidas pelo presente acordo, bem como, no auxílio aos Sindicatos jã existentes e carentes de recursos. PARÁGRAFO PRIIAEIRQ

Para efeito de cálculo, do desconto fixado na presente clâusu

Ia não poderão ser deduzidos do reajustamenCo apuradò no mes de janei

CLÁUSULA NONA

Fica estabelecido que a 3a. (terceira) segunda-feira de 0^ sera- reconhecida como o "DIA DOS SECURITÁRIOS", o qual será À

siderado como dia de repouso remunerado e computado no tempo de ço para

As Empresas descontarão do todos os seus empregados admitidos

Privados e Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e

o presente aumento não se aplica aos empregados que perce remuneração especial fixada por instrumento escrito, *

CLÁUSULA DOZE

até 31.12.79, 20% (vinte por cento) , sobre o reajuste relativo ao ano de 1980, com vigência a partir de 01.01.80, que deverá ser recolhido a favor da Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros -

da sobre o salário mínimo regional.

Koro,

por

Lei, quando comprovada tal finalidade.

alteração de salário resultante da majoração de jornada de trabal^'^'

'

(quarenta e oito) .horas, será abo

todos os efeitos

legais.

LO de 1980, os adiantantamentos salariais feitos a qualquer título,no

decorrer do ano de 1979, inclusive os decorrentes do abono de emergên cia de julho de 1979 e da Lei n9 6.708/79.

BI.543*Piçi.04*21.01,80

llí' B1.543*Pãg.Q3*21.0l^


FKDKIÍACÀO N.ACIONAI. I>0S RMIMíFCAnOS KM KMIMÍKSAS OK .SKCKIÍOS IMUVADOS K

l-KUiqtAC-ÃO NAC IONAL 00' IvMriíL.GAOO^; lAl i/MLiOLSAS Oi: SI/OLHOS V ^■A^O.S K CAi'rrAiJ/Aí;Ãü i. oi: aok.ntks alou.nomos oi: sl(;i;iíüs riíivaoos e ü cnfurro Rua Mcxico, n." 45, saJas 1301/3 - Telefone 222-5422 - Ccp 20031 - Rio dc Janeiro - ' J

CAKlTAÚ/Ar.ÃÜ K 1)K AGK.NTKS AflÒ.NOMOS DK S1:(;LIU).S INtlVADOS K l)K Ciíra)lTO Rua Mdxico, n.° 45, salas 1301/3 - Tdcfor.c 2:2-54:2 - Ccp 20031 - Rio dc janeiro - RJ

"

CGC 340S4772 COOI-70 — Hnd. Telcgráfico FENESPIC

:

CGC 340S4772 0001-70 — End. Telcgráfico FENESITC

1

PARÁGRAFO SEGUNDO

Serão compensados os descontos já realizados quando do pag^' mento do abono de emergência do mês de julho/79. clAusula treze

Nenhum empregado da categoria profissional dos securitarios dera perceber salários inferior ao mínimo regional, acrescido de

(quarenta por cento), com exceção do pessoal do portaria, limpeza/ gias, contínuos e assemelhados que, por sua vez, perceberão salário ^ gual ao mínimo regional mais 20^ (vinte por cento).

1,

h

\

clAusula dezoito

o presente acordo vigorará pelo prazo de 1 (um) de 01.01.80

ano, a contar

(primeiro de janeiro de mil novecentos e oitenta) ,

CLAUSULA QU7iT0RZE

prejuízo da correção semestral a que se refere o art. 19 da Lei

Fica estabelecido que apôs cinco (5) anos de serviços pre^ ^ 0^ dos ã mesma Empresa, o empregado receberá a importância de Cr$ 500'

6.

708/79 Rio de

'

sem

Janeiro,

O

'o

(quinhentos cruzeiros), a título de qíiinqüênio, que integrará a

1

remuneração para todos os efeitos legais. parAgrafo Onico

f i ' }l

'.i ' 7

' t

Não se aplica esta vantagem aos empregados que já vantagem maior a título de triênio, biênio ou anuênio.

ALVARO FARIA'DE FREITAS^- Pela Fedebaçao

perce

Nacio

nal dos Empregados em Empresas de Seguros Priva

dos e Capitalização e de Agentes Autônomos de

í .•

clAusula quinze

1

Seguros Privados e

As Empresas integrantes da categoria econômica representa

pela Federação Suscitada terão a sua jornada de trabalho

de Credito

anualmei^

de segunda a sexta-feira.

CARLOS FREDERrCO LOPES^.OA MOTTA - Pela Federação

clAusula dezesseis

4

Em caso de mort® ou acidente sofrifo pelo empregado, a j*

ço, em viagem fora da sede, pagará a empresa aos seus dependentes/

Nacional das ;.M. L Cl J j. 7,

de Seguros Privados e

de

o

forma da legislação previdenciãria, ou ao próprio, uma indenizaç^*^ até Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros), calculada de acordo com ^ (

M ' ( '

I

bela de acidentes pessoais.

'»

parAgrafo Onicq

.

A obrigação acima nao se aplica ãs empresas que tenham seguro de acidentes pessoais, nas mesmas condições. clAusula dezessete

I

^'i ' v

'

7 '

i

As empresas que exigirem o uso de uniforme dos seus empre^ ficam responsáveis pelo seu fornecimento.

BI.543*Pig.05; BI.543*Pãg.06*21.01.80


1 •^\

SINDICATO

SINDICATO nos ICMIMÍCOADOS !':M iCMCUI^SAS Di: SKCIJIIOS l'!í!VAnOS K CAP1TAM'/-.ACÃ0 n 1)K ACl-CTl IvS AHTON'OM(jS !)!■" SÍ-UiUKOS 1'IUVAI)0S

' i

DOS

1'RhXÍA DOS

ICM

I:M I'K ES A S

DE SEOUUOS

PRIVADOS

E

caimtalizaçAü !■: d1': aojcn^iscs autOnomos de sEt;uiíOs privados E DE ciíEdito

E DE cuícnnT) iM) i:s'i'Aio) no uio nn jamciuo

do

I';STAU{3 do

rio de janeiro

C.Ü.C. 3.3 91,3.134 MXXJI - 93 - [n^rrii-Ao K-.i-idual 372.1M.01

C-G.C. 33.913 í:!-í í fXWl - 9M — Ii;>..-iic*o KKinHuDl 372.iM.0l

i

clAusula primeira

ACORDO QUE FAZEM ENTRE SI, O SINDICATO Dqs EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADqs

E CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS

Qg

SEGUROS PRIVADOS E DE CRÉDITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SUSCITANTE; O

SINDICATO

DAS EIZPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

CAPIta

LIZAÇÃO DO ESTADO'do RIO DE JANEIRO, SUSCi TADO,PARA SOLUÇÃO CONCILIATÓRIA NOS AUToS DO PROCESSO TRT-DC- 282/79, NAS

SEGUINTES

BASES:

ACORDO

SALARIAL

DE

As Empresas de Seguros Privados e Capitalização, estabelecidas

no

Estado do Rio de Janeiro, concederão aos seus empregados, integrantes

da

categoria profissional dos securitSrios, um aumento na conformidade da se guinte tabela, observados os limites e normas estabelecidos na Lei

6,708, de 30 de Outubro de 1979:

a) Salários atê Cr$ 8.798,40, correspondentes a 3 vezes o maior sa iSrio mínimo atual

83, 50%

b) Salãrios de Cr$ 8,798,41 até Cr$ 11.340,00

75,38%

b-1) Salários de Cr$ 11. 340 , 00 a Cr$ 29 ,328,00

70 , 38%

1980

c) Salãrios acima d.^ Cr$ 29,323,00

o

57,48%

mais um fixo de Cr? 2.239,40 Tendo em vista que em Janeiro de 1979, pela legislação

entií'

vigorante, o Sindicato Suscitante e o Sindicato Suscitado, ajustaram uJ''

h I

aumento salarial constante do acordo então assinado em 13 c 12,78; que ei^ ( i>

,1 : I' l

■"H

}

., 1

!

Í:*:

22 de junho de 1979 convencionaram a concessão de um abono de

emergêj

cia, sobre os salãrios resultantes do Acordo de Janeiro, de 25%

sobr^

os salários ate Cr$ 11. 340 , 00; de 20% de 15%

de Cr$ 11. 340,00 a Cr$ 22 . 680,oj'

de Cr$ 22,680,00 a Cr$ 34.020,00; e de 10% de Cr$ 34.020,00

j

PARAGR^FO PRIMEIRO

Nos percentuais acima indicados estão compreendidas as

correções

Correspondentes aos meses de Novembro de 1979 e Janeiro de 1980, inclusi ve com o acréscimo da parcela fixa cumulativa, taxa de produtividade

de

7,175% na faixa "a", de 3% nas faixas "b" e "b-1" e 2% na faixa "c", alem

ílos 5% não compensâveis, ate Cr$ 11. 340 ,00 , na lorma do disposto no

acor

para concessão do abono, com vigência a partir de 01^, 07 , 79 ,

Cr$ 68.040,00; que acordaram naquele instrumento que 5% da primeira

^RAGRAFO SEGUt4D0 xa, atê Cr$ llc340,00, nao seriam compensados, no futbro acordo de

Os percentuais da tabela acim.a incidirão sobre os salarios

ne.iro de 1980 , que ora se estS celebrando; que em 30 , 10,79, com a

tes em 01,01,79, resultantes do Acordo assinado em 13.12.78,

n? 6, 708, estabeleceu o Poder PÍÜblico que sobre os salários base, de neiro de 1979 , no caso dos Suscitantes e Suscitados, deveria ser

vigen

PARAGRAFO TERCEIRO

fei^^

Se, por ato do Poder Publico vier a ser estabelecido que o aumento

uma correção de 22% e que na data base do novo Acordo Coletivo, ou se^

J■

a título de produtividade, a que se refere o art, 11 da Lei nÇ 5,708/79 ,

em Janeiro do corrente, aplicar-se-ia o INPC que o Governo fixasse,ma^

ser somado ao índice do INPC, de Janeiro de 1980, ao contrario

do

o índice de produtividade que as partes livremente viessem a acordar.

se fez neste Acordo, a diferença a mais existente serã compensada

no

future aumento salarial, de Janeiro de 1981. O Suscitante e o Suscitado acordam o seguinte; BI.543*9^9.08*21.01.80

BI.543*Pã9.07*21.01.80


í

»•

SINDICATO DOS KM I'U iOC A DOS KM ITM I'U KS AS DIO KKGUUOS TIUVADOS K CAPITALIZAÇÃO K DK AGKNTKS AUTÔNOMOS DK SKC.UROS PRIVADOS

SINDICATO DOS KMPUKGADOS KM KMPUKSAS DK SKCIUROS PRIVADOS E

K DK CUKÜITO DO JUSTADO DO RIO DK JANKIKO

capitalização k dio a(;i:ntks au'1 nomos de seguros privados

C.G.C, 33.3-t8.l3.W0<X)l -UH - I>i«criçéo K«ladu«l 372,KM.0I

E DK CRí;UIT0 do estado do rio DK JANEIRO

!■

C.G.C. 33.y t3.l3{'OOOi • DH — InucricAo K«i«<lual 372.133.01

parAgrafo quarto

o aumento mínimo de uma faixa nao poderá ser inferior ao aumentí' os empregados que percebem salario misto (parte fixa e parte

ximo da faixa precedente, clAusula segunda Tno

Os empregados admitidos entre 01.01,79 e 31.12„79, terão seus I

'■ ^ aumento incidirá na parte fixa, assegurado, porém, o aumento mxni corre spondente | çipliGâÇâO dâ pGrCêntcigeiTl G§tab0lêGÍelâ §õbT§ G salário

rnlhi mo

1

^'^gional.

tos concedidos de tantos 1/12 avos da taxa prevista na clausula

quantos foram os meses completos de serviços prestados até a aludida O

presente aumento nao se-aplica aos empregados que percebem

de 31,12,79, para esse fim considerando-se a fraçao igual ou superiot dias

trabalhados no mês,

•oy..

,

remune

'^ial fixada por instrumento escrito.

clAusula terceira E

Aos empregados que antes de 19 de Maio de 1979 percebiam menoí^ .

que o atual salário mínimo, o salário resultante do presente Acordo

I

Vedada a dispensa da empregada gestante ate 60 Csessenta) dias,que

■gui

^0

período de repouso previsto no artigo 392 da C.L.T, DE2

dera ser inferior ao que for atribuído aos admitidos apos aquela dat^'

){

^^dada a dispensa dos empregados que participem da Comissão de

o salário mínimo vigente. do

Si

i ndicato Suscitante, no período de 50 (sessenta) dias antes e 60

clAusula quarta .i

di

^

Admitido empregado para a função de outro, dispensado sem

' 'í'

í

IV

sa, será garantido àquele salário igual ao do empregado de menor

•vi

função, sem considerar vantagens pessoais

sa

depois da data de vigência deste Acordo, ate o limite

de

por empresa ou grupo de empresas onze * ic

CLÁUSULA QUINTA

As bases do presente se aplicam também aos empregados que à

i

de Agências e Representantes no Estado do Rio de Janeiro, das Soei®

ç

^ ^^Vabelecido que a 3a, (terceira) segunda-feira de Outubro,

se

como o "dia dos SECURITArIOS" , o qual serã considerado

como

j^emunerado e computado no tempo de serviço para todos

os

^ ^ vigência do presente Acordo as Empresas integrantes da

ca

V,

Seguros Privados e Capitalizaçao, trabalham nesse serviço, exclusi^

I' ^ I| | I <

t '

nessa atividade, e a todos que estejam legalmente enquadrados na profissional dos securitarios, «Co clAusula setíta

|i

j

u-

data-base (01,01,79) e a data de celebração do presente Acordo,

da compensação os decorrentes de promoção, termino de aprendizagem, J' '

^ seus empregados em exercício efetivo nas Diretorias do

Sin

j

em Empresas de Seguros Privados e Capitalização e

de

■f

rência, equiparação salarral, recomposição ou alteraçao de salário

'•';

te da majoração de jcrnad

!

omos de Seguros Privados e de Credito do Estado do Rio de

^

BI.543*Pig,09*21.01^

Ja

' '^Qraçao Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Credito,

de trabalho.

lij I

M

fre

j,

Serão compensados os aumentos espontâneos ou nao, concedidos

1'! ' t

representada pelo Sindicato Suscitado, concederão

e


-Jll

cinDICATO DÜS EMlDUCriADOS EM EMPRESAS UE SECUKOS PRIVADOS E

caritakizacAo k 1)1': agentes autOnomos de seguros PRIVADOS

SINDICATO DOS KMPllKC;A 1)08 EM KM IMUOS AS I)1'J SKGUROS IMllVADOS K CAIMTALIZACAO K !)!■: AOKNTKS AWiÒNOMOS I)K SKGIJKOS IMUVAUOS E

DE

CUEDirO

DO

ESTADO

DO

iU O

D !•:

E DE CREdITO do ESTADO DO RIO DE JANEIRO C.G.C. 3:).9íH.t.li a*X)l • !18 — In»criv4o blNindunl 372.1.V1.01

JANEIRO

C.G.C. 3.19-ÍK.I3-J íOOOJ 98 - In-criçAo Ksiadual 372.1M.01

eventual obrigação de restituir, em caso dc condenação, bem como toda e da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas_Empresas de CrÊditO/ & tf

qualquer discussão com os empregados a respeito desse desconto,

limite de 7 (sete) membros para o Sindicato e 5 (cinco] para a Federa?

ve em juízo, o desconto de que trata esta cláusula, foi desejo da catego

Confederação,limitado a um funcionário por empresa e por entidade, os

ria manifestado em AssemlDleia Geral Extraordinária, especialmente

convo

gozarao dessa franqüia sem prejuízo de salários e de cômputo do tempo

■cada nos termos do art. 612 da C.L.T., combinado com o § 29 do art.

617

serviço.

do mesmo diploma consolidado e de acordo com as prerrogativas do Sindica

CLAUSULA treze

to, prevista na letra "e" do art. 513 da C^L.To

Mediante aviso prévio de 48

(quarenta e oito) horas, será

^ í

nao poderão ser deduzidos do reajustamente apurado no mes de Janeiro

comprovada tal finalidade.

parAgrafo Onico

"■c"

*

ParAgrafo segundo

seráo compensados os descontos ja realizados quando do

clAusula dezesseis

rentes ã aquisição de medicamentos na sua Drogaria, serviço de prõt® ^

Nenhum empregado da categoria profissional dos securitarios

(ou] com sua despesa de estada na Colonia de Ferias, em Teresôpoli^' 1

V

da remuneração mensal.

QUTT^rZE

I

As Empresas descontarão de todos os seus empregados admitid'^^ '

f

t

1379 com vigência a partir de 01,01,30, recolhendo a respectiva imp"^

í

J

(quinze) dias apos efetuado o desconto. A imp*^ '

arrecadada terá a finalidade de manutenção dos serviços jurídicos e ■ •. í- íf' :

ir

Ao Sindí.oato ,

sendo cia

Inteira

respoi^sabilidade

do Sindicato

ao

lilínimo regional mais 20% (vinte por centoK

Tnesma Empresa, o empregado receberá a importância de Cr$ 500,00 (quinhen para todos os efeitos legais,

talizaçao e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Crédito

í

contínuos e assemelhados que, por sua vez, perceberão salário igual

tos- cruzeiros): , a título de qüinqüênio, que integrara a sua ' remuneração

0

a favor do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privado^

\

,

Fica estabelecido que apÔs cinco (5) anos de serviços prestados ã

Ctrinta por cento] oara os nAo SÕCIOS sobre o reajuste relativo ao

do Rio de Janeiro, 15

renta por cento). , com exceção do pessoal de portaria, limpeza, vigias

clAusula dezkssete

31.12.73, 10.| (dez por cento) para os S(3CI0S quites em Novembro/79 f

pode

rS perceber salários inferior ao mínimo regional, acrescido de 40% ( qu^

que os, descontos sejam autorizados pelo empregado e que nao excedarn

CLAUSULA —

pagamento

do abono de emergência do mês de Julho/79.

Ias relativas aos financiamentos feitos pelo Sindicato dos Empregad"^

.

decorrer

de 1979 e da Lei n9 6.708/79.

da C.L.T»

As Empresas descontarão da remuneração mensal do empregado^

itu ''

1980, os adiantamentos salariais feitos a qualquer título, no

de

do ano de 1979, inclusive os decorrentes do abono de emergência de julho

a ausência será, enquadrada no artigo 134

clAusula quatorze I :

parAgrafo primeiro

Para efeito de cálculo, do desconto fixado na presente cláusula ,

sem desconto a ausência no dia de prova escolar obrigatoria-~por Lei^

Aceita a comprovação

inclusi

Suscit^

BI.543*Pãg.ll

é à

gARAcRAFo Onico

Ngo se aplica esta vantagem aos empregados que ja percebem vanta BI.543*Pãg.12*21.01.80


ERNANE GALVEAS E DELFIM NETO

SINDICATO DOS r:Mriu:(;ADOS dm f.mpuiisas dk si-xiüuos puivados e CAPITALIZAÇÃO K DE AOKNTKS AOTÒNOMOS DE SEOUKOS PUIVADOS

SERÃO

E DE CKEDITO DÜ i:;STA])0 DO U10 DE JANEIRO

HOMENAGEADOS

PELAS CLASSES

DIA

31

EMPRESARIAIS

C.Ü.C. 33.9Í8.D-WOÜOI -aa - liucriçáo K-itdual 37:.!f>3.01

Os Ministros da Fazenda, Emane Galveas e do Planejamento,

gem maior a título de triênio, biênio ou anuÔnio.

tel

clAusula dezoito

homenageados dia 31 do corrente com uma reunião-almoço, no Ho^ homenagem coordenada pela Federação e Febraban, com oéapoio de diversas entidades deNacional cl asse.

10

As Empresas integrantes da categoria econômica representada

Sindicato Suscitado terão a sua jornada de trabalho anualmente de

seg^

a sexta-feira.

Durante a homenagem, que visa a manifestar .o apoio da cla_s

^®nab^ dev'^

clAusula dezenove

dos Bancos

^ P^^l^tica econômica do Governo, tomara posse a nova Diretoria da ° triinio 1980/82. Segundo informa a Fenaban, o Ministro Delfim Nefazer importante pronunciamento.

01"

Em caso de morte ou acidente sofrido pelo empregado, a serv-iço^

3.J

viagem fora da sede, pagarS a empresa aos seus dependentes, na forma

,

D I RETORIA

^I

gislação previdenciãria, ou ao próprio, uma indenização de ate

Cr$

^^stori

Cr? 100.000,00 (cem mil cruzeiros), calculada de acordo com a tabela

° triênio 1980/82, a Fenaban contará com a seguinte

Mel"1 '

Theophilo de Azeredo Santos; 19 Vice-Presidente -

^os e p° ®^^ndao; 29 Vice-Presidente - Luiz Carlos Ferreira Levy; Diretor de Estu

acidentes pessoais,

Brito Lyra; Diretor-Financeiro- Roberto

r '''

A obrigação acima nao se aplica as empresas que tenham feito

Di de

de acidentes pessoais, nas mesmas condições.

COuiblnho

^^iPetor de Relações Nacionais- Ivo Cauduro Tonin; Diretor de Relações " Eduardo da Silveira Gomes dr; Diretor Administrativo- Armando Con Assuntos Jurídicos- Cilio Teodoro Assunção. Diretores- Ângelo Cal

parAgrafo Onico I I

Lázaro

'^ia^ > nbaç+-?^ '^lysson Paulinelli, Antônio Arnaldo Gomes Taveira, Aldir Amorim Silva I,. .. ^

•M.s.i iu, niui i

ruiiu I I ni

o

Silva Furt^° Vidigal Baptista Pereira, Jorge Oscar de Mello Flores. Jucundino da 3do, Lauro Figueiredo de Abranches e Roberto Rodrigues de Almeida.

clAusula vinte

As empresas que exigirem c uso de uniforme dos seus empregados cam responsáveis pelo seu fornecimento.

clAusula vinte e

um

à

Para efeitos de justificação de falta ao serviço, aceitarão presas os atestados médicos e odontolôgicos, estes de emergência,

®

Com o apoio de varias entidades de classe, a Associação Shopping Centors ê â Fonabân èstârio heiTíenàgêândô hoje, dia 21, com

dOÊ pela Clínica do gindicato ÊuesitantQ.

ciAusulã vinte e roíg

^

Rerii] ^ Conselho Fiscal e constituído dos seguintes nomes: Geral ^^fdiê Raulo ° ^^riior, Manoel Teixeira Bueno, Roberto de Moraes Maisonnave, Edmundo Pompiia Gavião Gonzaga e Rudy Maurer.

jf

^o-almoço, o Presidente da Caixa Econômica Federal, Sr, QH MâCleira,

1

O presente acordo vigorará pelo prazo de 1 (um) ano, a contc^r

i

01,01,80 (.primeiro de Janeiro de mil novecentos e oitenta), sem

da correção semestral a que se refere o art. 19 da Lei 6,708/79»

^ Rio _ O encontro realizar-se-á 1% 12h 30m, no Clube Comercial ^ ® Econômica, como .objetivo manifestar apreçoã da classe empresarial uenría a da Caixa pelo apoio desteoórgão iniciativa privada.

I

Rio de Janeiro, 18 de janeiro de 1980

ilí

VICTDR

ARliTüR

RLMAULT

JULÍÜ MLNTV^DRO bÉ CAÜX^ÃXlló

êí.S43*Paq.13*gÍ.Q

Rique íAh.,.ce). ^ Mauro Magalhães (Ademi) o Sr. Gile Macieira serãRibeiro saudado(Anbid). pelos Srs. Casimiro A. 8I-S43*PÍa.l4*g).0).80


TT

; 'i

,

f undação Escola Nacional de Seguros

I» ■

'

v'. '

FUNENSEG CIRCULAR-CENS1-003/80

Rio de Janeiro, RJ,

08 de janeiro de 1980

As

Companhias de Seguros e Empresas de Corretagem de Seguros que operam no Município do Rio de Janeiro I

I'

.. !: I

1

I .

'

]

-

Ref. :

XXVII CURSO PARA HABILITAÇÃO DE

i

CORRETORES

DE

SEGUROS

Senhores Diretores: Comunicamos a.V.Sas,

o lançamento por esta

Fun

dação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG, com sede â Rua Sena dor Dantas, 74 - 5Ç andar, do CURSO em referência, a ter início no dia 24 de março de 1980.

II

finalidade do CURSO e proporcionar,

I''

de

modo

adequado, conhecimentos especializados de ,

segu

em seus vários ramos e modalidades, de sorte que os nele

a

provados possam habilitar-se a exercer a profissão de Corretor de ►

, ^

'I \r

Seguros, regulada em leis especiais.

1

'. í

£ limitado basicamente em 80

t ;•

(oitenta)

de alunos a matricular neste CURSO,

.'I

J- l

em

das instalações disponíveis e dos critérios pedagógicos

o número razao

aplica

veis. /•

I

As inscrições serio processadas na sede da Fun dação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG, de

10 de janeiro a 28 de fevereiro do corrente ano, na Rua

Senador

BI.545-PaQ.O1=21.01 . 80


fin^-AÇAO ESCOS^ K'A.CH^^A.1^ SBIE SIE^CTÍROS

FUNENSEG

ClRCULAR-CENSI-303/80/fl 2

Dantas, 74 - 59 andar, no horário de 09:00 âs 12:00 hs. e 13:00 as

16:00 hs. e serão defericias aos candidatos que satisfaçam cumulat^ vãmente âs seguintes exigências no ato da inscrição: a. idade mínima de 18 anos;

b. entrega de cópia autenticada de documento ofi ciai que comprove escolaridade equivalente ao 19 Grau (antigo ginasial) completo;

c. entrega de cópia autenticada de documento ofi 1

í

ciai de identidade e do título de eleitor;

d. entrega de 2 (dois) retratos 3x4cm.,

recen

tes, de frente; e

e. pagamento de taxa de inscrição de

Cr$ 800,00

(oitocentos cruzeiros).

O candidato que comprovar possuir inscrição

5.

of^

Ih

ciai como Preposto de Corretor de Seguros e apre sentar atestado de que está em efetivo exercício hã mais de 1 (um) t

ano, firmado por Corretor de Seguros ou Sociedade de

l" • 'I

Corretagens

de Seguros a que esteja vinculado, será dispensado da exigência do parágrafo 4, item "b".

6.

Todos os candidatos inscritos serão submetidos a

teste de prê-seleção, mediante exame

psicotêcn^

CO de aptidão para a função de Corretor de Seguros. Serão selecio nados os 80 (oitenta) candidatos de melhor classificação no exame

)

pré-seleção, os quais deverão confirmar sua matrícula efetuando o pagamento de taxa ünica no valor de Cr$ 7.000,00 (sete mil

.1

cru

zeiros). 7.

As aulas serão ministradas diariamente no Centro

de Ensino da Fundação Escola Nacional de

Segu

ros-FUNENSEG, à Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar, nos horários ba

^ -5 .

Hl.U

BI,S43=?ag,02=2l.01, 80

I I

iii

'

■ ■■ i i I'ri" i' 'ii"


n

r-T

Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - IRP PííACaOI^^AE hde seguros FUNENSEG

Em 17 de janeiro de 1980

OF.DO-05/80 CIRCULAR-CENSI-003/80/f1.3

a. TURMA "A" - Manhã: de 08:30 âs 11:30 horas; b. TURMA "B" - Noite: de 17:30 às 20:30 horas. Do: Presidente do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL 8.

Os alunos matriculados serio distribuídos em 2 (duas) Turmas "A" e "B", a serem formadas

de

Ao: limo. Sr. CARLOS FREDERICO LOPES DA MOTTA MD, Presidente da FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS

DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

acordo com os horários acima mencionados.

Aos 40 (quarenta) alunos melhor

classificados

na pré—seleção será facultada a escolha para sua distribuição " na quelas turmas; quanto aos demais classificados, serão os mesmos ma triculados nas vagas disponíveis em cada uma das citadas turmas, até o máximo de 40 (quarenta) alunos por turma, e obedecida

Senhor Pres i dente,

rigorosamen

te a ordem de classificação alcançada na pré-seleção. 9.

Reportando-me aos seus Ofícios n9s 3533, 4363,

20.04.76

6040, respectivamente, de 25.7.79, 30.8.79 e 18.12.79, mo a V.Sa. que este Instituto-, observado o disposto no sub item 2.3 da Resolução CNSP n9 3/74, de 03.9.74, estabeleceu,

consistente

conforme relação em anexo» os percentuais mínimos e máximos

Permitimo-nos lembrar a V.Sas. que a Lei e Decreto n9 77.463, de 15.12.1975 e

6297

i ,i

respectivamente, concedem às Empresas incentivo fiscal

Vi ? t ,

na dedução, por 2 (duas) vezes, das importâncias por ela despendidas com aperfeiçoamento ou treinamento profissionais de seus empregados/ no cálculo do Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica

Informo-lhe, outrossim, que consoante entendi

mentos mantidos com a Superintendência de Seguros Outras informações poderão ser prestadas no lo cal da inscrição.

Atenciosamente,

Tec

nicos nos diversos ramos de seguro.

(emprege

dor).

10.

para escolha, pelas Sociedades Seguradoras, dos Limites

Privados

(SUSEP). as Sociedades Seguradoras que jã tiverem manifesta do suas opções, poderão pedir alterações das mesmas até 31 .01 .80.

Os Departamentos Operacionais deste

Instituto

procederão, oportunamente, a alterações nas Normas

pertinen

tes.

Aproveito a oportunidade para renovar FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-Fl^NSEG

a

Vos

sa Senhoria protestos de elevada estima e distinta considera ção.

antonio Ltíiz Vi¥:xra deIMagalhães

EVAiífJò de souza freitas

Secretário Geral Adjunto

Chefe do Centro de Ensino

^/

Ernesto Albrecht^ Pres i dente

Proc.DO-35/79

1^5 4 3 =

.03 = 21 .01.^0

BL543*Pãg.01*21.01.80


m PlRCE^:Tu.-■:5 í>.:m::os z ;-.;x::<gs ?aàa

FIXAÇÃO DOS

LIXITEC TiC^!^:::$

\'

j

RAMOS

LIMITE

,

LIMITE

MiNIMO

MÁXIMO

20%

lOOÍ

20%

100%

|l1scos Rurais

30%

100%

i-ucrofi Cessantes e Tumultos

40Í

100%

piobal de Bancos e Responsabilidade Civil Geral

50%

100%

ISarantia de Obrigações Contratuais

50%

300%

50%

100%

50%

100%

20%

100%

20%

100%

50%

100%

20%

100%

Acidentes Pessoais» Animais, Automóveis, CréGito Interno, Crédito à Exportação, Fidelidade, Habitacional ' (não abrangido pelo SFH), Penhor Rural ds Bancos Particula res, Responsabilidade Civil de Veículos, Riscos

Diver

sos, Roubo, Vida Individual, Vida em Grupo e Vidros transportes

" Observação: Em qualquer hipótese o LT não poderá !

inferior a Cr$ 350,000,00 nem superior

í

ser a

Cr$ 12.000.000,00

^ Observação: Nos casos de autonomia de aceitação devera ser adotada a retenção maxima de 300?í

do

LO,

I' I ;![ I incêndio

,í ,l '

Observação: Ãs Seguradoras sera dada, ainda, a faculda de de reduzir para 75% (setenta e cinco por cento) seu LT, nos riscos das classes 111/

f'ii ;

V,

«ronSutIcos

1

1 J

1 - aeronaves de Tihhas "regulares"de"ãmbito

(VARIG, S-.A.C.S. , VASP e Transbrasil)

2 r demats seguros aeronãutixíos

1 ASCOS Marítws 'h 1 1- embarcações de importância segurada '

nacional

Cr$

100,000.000,00

2 - embarcações de importância segurada superior

a

Cr$ 100.000.000,00

Jiscos de Engenharia í

i 1 - quebra de maquinas

l

Observação: As Seguradoras que escolherem LT,Igual

1

ou superior a 605É do LO, poderão ado-

1

ter retenções por classe de risco, ob-

1

tidas pelos seguintes percentuais, aBI,543*Pã9,02*2KQU8Q

t íí'

•r ;'I.

!


Siste^ma IMacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP TE

lImite

MINIKO

mAximo

uIM

pllcãveis ao LT escolhido Classe I

]00%

II

e^%

III

m

IV

zs%

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9 01

DE

í

DE

cnex ro

DE

1980

(')

2 -

Altera a Tabela de Preços de Reposi ção da Tarifa para os Seguros de Car~

O.C.C. e Instalação e Montagem

Observação: As Seguradoras será dada a faculda de de reduzir para 1/3 (um terço)

ros de Passeio de Fabricação Nacional - Ramo Automóveis (Circular SUSEP

48/76)

seu LT, nos riscos do Grupo II

O Superintendente da Superintendência

de Seguros Privados (SUSEP) , na forma

do disposto no art. 36, alínea "c",do Decreto-lei n9 73, de 21 de de

novembro

1966;

considerando o que consta do

proces

so SUSEP nÇ 001.12432/79,

:^

RESOLVE:

1 - Aprovar a nova Tabela de

Preços

de Reposição, constante da 4^ Parte da Tarifa para seguros de carros de passeio de fabricação nacional, na forma do

anexo,

fica fazendo parte integrante desta circular.

2 - Esta circular entrará em vigor na

'OÍI I

data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

.

í

■ i,!.

Francisco de Assis Figueira Superintendente

•• i«

<.'í

r 'i

BI.543*Pãg.Q1*2l.01.80

< '■

B1.543*Pãg.03*21.0j/

ÍH


PREÇO

MARCA

FABRICANTE

MODELOS

Alpha Romeo Monza - Mod. 1931 Avallone II (qualquer tipo)

ESPECIAIS

Adamo

DIVERSOS

31.805 34.077

28.070 30.548 15.883 8.925 13.177

GTL

Bianco

Buggy M-04 e M-05 Buggy (demais) Bugre Dardo F-1.3

28 .879

Falcão Isis e Super

18 .122

Falcão (demais)

14 .166

Jeg

9.431 34 .077

Malzoni MSS

Malzoni (demais)

27.492

Miura

M.P. Lafer

24.982 22.387

Passat Targa - Dacon

39.017

Puma GTB

28 .993

Puma (qualquer tipo)

21.081

SP 1

14.911 10 .901

e

SP

2

Xavante e Gurgel Santa Matilde SM

*

DE

REPOSIÇÃO

45.654

4.1

Veículos cuja linha de fabricação foi extinta.

NOTA: Preço de Reposição Médio (PRM)

18.902

0 PRM destina-se ao estabelecimento de fran

quias obrigatórias e prêmios mínimos.

ANEXO A CIRCULAR NÇ

01

/80

TABELA DE PREÇOS DE REPOSIÇÃO DE VElCULOS (T.P.R.)

Vigência a partir de 01.01.80

PREÇO

MARCA

FABRICANTE

DE

REPOSIÇÃO

Dodge Le Baron

27.421 23.550

Dodge Gran Sedan (qualquer tipo) Dodge Charger (qualquer tipo) Dodge (demais)

20.630 21.115 15.570

Dodge 1800 e Polara

11.082

FNM (qualquer tipo) * Alfa Romeo (demais)

12.057 32.174 19.649

FIAT

147 (qualquer tipo)

8 .311

FORD/WILLYS

F.IOO Rancheiro (qualquer tipo) LTD (qualquer tipo) Galaxie (qualquer tipo)

14.489 27.552

Coroei (qualquer tipo) *

12.628 12.596

CHRYSLER

FNM

Dodge Magnum

Alfa Romeo TI

Coroei II (qualquer tipo) Belina (qualquer tipo) *

12.367

Belina II (qualquer tipo)

Rural e Jeep (qualquer tipo)

GENERAL MOTORS

23.784

13.465 11.587

Maverick GT

17.220

Maverick (os demais)

14.347

Veraneio C 1414,C1416(qualquer tipo) Opala (2 portas)

23.368 15.676 17.294 15.755

Opala (4 portas) Caravan ( 4 e 6 cilindros)

Comodoro,SS,Caravan Comodoro e

Caravan SS(q.t) Chevette (qualquer tipo)

21.260 11.010

TOYOTA

Qualquer tipo

22.629

VOLKSWAGEN

Sedan (até 1600)

6.796 8.910 11.329

Brasilia Variant II

Variant e TL (demais) * Karman-Ghia e TC *

9 ,461 10.303

Passat (qualquer tipo)

12.083

Kombi (qualquer tipo) Sedan (qualquer tipo) *

9 .257

(continua)

7.235

"DIAHIO OFICIAI" DA UNIAO DE 11 .1.80 - SEÇAO I-PARTE Il-Pags.155/156) BI.543*Pag.02*21.01.80


do o que estatuem o art. 153, § 39, da Constituição Federal e

tWKO KM\,UM KOCKAL

srt. 69, § 19, da Lei de Introdução ao Código Civil, os

o

efeitos

da Resolução n9 19/78, de modo algum, poderiam prejudicar situa Processo n9 001-00380/79

ções jurídicas definitivamente consumadas na vigência de legisla Çso anterior (no caso, contratos de trabalho) , sob pena de vulne

Interessado: Sul América Cia. Nacional de Seguros. Assunto;

a intangibilidade do direito adquirido e do ato jurídico per

^^ito, incidindo, assim, em inconstitucionalidade.

Inspetores de Produção - Justiça do Trabalho

Entretanto, em virtude da matéria encontrar-

sob a apreciação do Poder Judiciário, propomos que seja aguar

^âdo o desfecho da reclamatória em tela, a fim de que seja primida a melhor orientação para a hipótese dos autos.

Senhor Superintendente

im

A Sul América Cia. Nacional de Seguros soli

cita orientação desta Autarquia sobre a exata interpretação

do

DEJUR, 17 dà janeiro de 1979.

disposto no subitem 13.1, da Resolução n? 19/78, do CNSP (exten

são ao Ramo DPVAT da excludente de se pagar remuneração com base na produção), visando a boa aplicação dessa disposição regulamen

Carlos Plínio de Castro Casado Diretor Substituto

tar,

Tal solicitação decorre do fato de terem os Inspetores de Produção, servidores daquela Sociedade Seguradora#

inconformados com a aplicação da referida norma â

»: !

execução

seus contratos de trabalho, buscado nas vias judiciais

Tendo em vista que o fato concreto se encontra sub

dos

deverá o processo ficar sobrestado no âmbito administra

a corre

até a decisão final do feito na esfera judicial,consoante

^ Parecer n? 001, de 28.11.1969, da Douta Consultoria

ção daquela medida (fls. 1) .

^ ^epdblica, aprovado pelo Exmo. Sr. Presidente da Republica.

Ao nosso ver, sob o aspecto jurídico, a apli .(>!' Á :ii íi í IV ,

:l ' f I'

) i

cação do item 13.1, da Resolução n9 19/78,

devera ser entendida

no sentido de afetar tão somente os contratos de

trabalho,

que

Em

viessem a ser firmados com os Inspetores de Produção, posterior mente, â data do inicio da vigência da referida norma disciplina dora; respeitadas, sempre, as relações jurídicas do trabalho, an

// de janeiro de 1979, /Ai' /(/UcüáA

teriormente, constituídas.

ALPHEU AMARAL'

Superintendente

De notar, que essa linha de raciocínio foi â

dotada na respeitável sentença, prolatada pela Ia. Junta de Con ciliação e Julgamento, desta Cidade (fls. 10/11) .

'\ 'I I

Geral

t

■<

Na verdade,

dar-se

interpretação

daquela esposada na aludida decisão judicial^

t-

diversa

âO âÜ"

iuráo de admitijf à prêvalenfeià âã noirma regulamentar sobre a not

ma legal de natureza cogente {QhT), fâto quê redundaria em ilegâ

AirHEU AM''^RAL ■

lidade.

fs\ guisa de reforço de argumentação, e segunMoo. tu&âi* < oa/ott

COfA o

BI.543*Pãg.04*21.01.80

BI.543*Pig.03*21.01.86 '!' ■ •

'

li :i


seflviçop»j8u;o fEOÉfiAi SeAVICOPUBUCO FEDCRAk

PROCESSO SUSEP; nQ OOI-OO38O/79

tendimento esposado no parecer antes referido, podendo,

INTERESSADA; Sul América Companhia Nacional de Serros

outro lado, ser dado andamento ao processo, por não mais sub

ASSUNTO: Participação dos Supervisores e Inspetores na produ

sistir o impedimento invocado no despacho citado.

ção do DPVAT.

Com efeito, o preceito contido na

por

Resolu

ção CNSP n219/78 não poderia afetar os contratos firmados an tes de sua vigência, pois, ê de aceitação pacífica na doutrina de que os contratos Sao regidos pela lei vigente ao

tempo

de sua celebração. A esse respeito, ê oportvuio lembrar o

Senhor Diretor

ma

gistério de Carlos Maximiliano: Em petição anexada a fls.30/36, a Socieda

cia maior de rasüão, os contratos, regem-so,

tância, da Justiça do Trabalho, dando ganho de causa a empre

em todos os sentidos, pela lei sob cujo im

gados da Empresa que, mantendo contratos-de-trabalho com

pêrio foram constituídos; sõ excepcionaljnen

vi

gência anterior ã da Resolução CNSP n219/7Ôi insurgiram-se contra a supressão do pagamento de participação sobre a produ ção do DPVAT, decorrente da citada Resolução.

te se lhes aplicam os postulados novos.Nor

Depois do fazer referência ao pronuciamcnto deste Departamento, favorável à manutenção do pagamento

acorde com os preceitos vigentes ao

om questão ãquelos cujos contratos foram firmados antes da edição da Resolução CNSP nC19/76 e do mencionar que a decisão administrativa ficou sustada om razão da existência de plei to judiciário, pede seja adotada na via administrativa a ori entação judicial.

ral, Freitas Bastos, 1955, pag.l82).

ã vigência serem

modificar

alguma cláusula expressa de ato

bilateral tempo

Intertempo-

Assim sendo, opinamos no sentido de

ser

^*^otado pela SUSEP a orientação traçada no parecer de

fls.

^^/29, quanto à não-aplicação da norma contida no subitem 13.1, ^ Resolução ni219/78, aos contratos celebrados antes da

sua

^igencia , dando ciência aos interessados.dessa decisão. Sub

recer do ilustre Procurador, Dr. Carlos Plínio de Castro Casa_ do, sustentou que os efeitos da Resolução nC19/78 nao pode riam atingir os contratos-de-trabalho firmados

ma posterior não pode anular ou

em que ele surgiu"(in Direito

tão, pela mesma Seguradora, este Departamento, através do pa

•'! í {

p'. ,,

A

abundân

de em referencia encaminha copia das decisões de la e 2â Ins

Inicialmente, quando foi suscitada a ques •!

M

'•As Obrigações, em geral, e, com

censura.

DIPAR, 1^ de dezembro de 1979

anteriormente

desse Ato normativo, acentuando a necessidade

T. vieira ^lazan^ Durval

do

respeitadas as relações de trabalho anteriormente cons,

Tec. Especial -III(

tituídas(fIa.2Ô/29)*

â

Subindo o despacho, o Senhor

Superinten

dente determinou fosse sobrestado o andamento do processo,ate

a decisão final do procedimento judicial(fl8»29)• Agora*

nas decisões judiciais trazidas ao

/'i •

processo pela Sul América, ainda que não possam ser configura das como orientação jurisprudeneial, foi adotado o mesmo

[ i^C^elL—

enat

BI.543*P5g,05*21.01.80

BI.543*Pig.06*21.01.80


y- > ,

"- ^r •»' -,íiv.\,i'

■■

.

ü^ítiWWT!;.', :

Poder Judiciário

Apelaçao CTvel n9 267 353

Tribunal de Justiça - SP 6? Ciinara CTvel

Rei ator: Desembargador Souza Lima - Unanime

Fr»f>cl9po <S« ^

cupS^M^Í^ENOErnS

RESPONSABILIDADE CIVIL - PASSAGEIRO DE TREM - ACIDENTE - MENOR - VIAGEM NO ESTRIBO

INDENIZAÇÃO - CALCULO ~ RECURSO ADESIVO PROVIDO. ■ 1 1

Gumbfí/^"^^

t-^í

SrUjpy[ja^ "í y

^gCoM , ■

=2 . A

> lu I

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I

I

* !rry • o^

1

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àdJU-i^ ax<jiy ckjj rvi^wcx^

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^ríA^

T

E

A

S^"

"Devem as empresas de transporte reparar o dano conse qüente de desastre ocorrido com passageiro que viaja no estribo.

lUèí^-tfV-LS-}^

Quando se trata de menor que exerça serviços avulsos o

vu «4^co-X=> ^

cç+ra^ti JU "goUh^

salário e devido por inteiro."

fTA/zí^r^ ,

Apelação CTvel n9 275 129

^ê'- a -71 ;í.í4a.

Tribunal de Justiça - SP 1? Câmara Civel Relator: Desembargador Jonas Vilhena - Unanime

r

■íl

M

Q)a/o^ c<x> cyinnuíic^\^e^ ,

(á;i. Rj.<|^U/r-iwl —

r •

E

j":j rn^JCííCO c?aHO '.'"Ch^ do ücpãíii-iiz-io óV'<a»00 t r •

PROCEDIMENTO ORDINÁRIO - AÇAO DE INDENIZAÇÃO - ACIDENTE DE TRÂNSITO -

INOCORRENCIA

DE PREJUTZO PARA O REU ~ INEXISTÊNCIA DE NULIDADE - INTELIGÊNCIA DOS ARTs. 244 e 250 DO CPC.

I

I' I

E

M

E

T

VL

A

"Não se anula processo pelo fato de ter sido observado 1

\) í

o rito ordinário em causa que deveria ter o rito sumarTssimo se daT nao resultou pre

t'

juTzo para o réu,"

I

Apelação Cível n9 274 905

-1

/

Tribunal de Justiça - SP

n

1? Câmara Civel Relator: Desembargador Oliveira Lima - Unanime ■i/

.1

BI.543*Pig.01*21.01.80

BI.543*Pãg.07*21.01.80 / ' j >1

■*"'■'

'•■'■


f^ESPONSABlLItWDE CIVIL DO MUNICTPIO - COLISÃO DE VElCULOS - LOCAL INTERDITADO - FALTA

SINALIZAÇÃO - CULPA DA MUNICIPALIDADE - AÇÃO PROCEDENTE - APELAÇÃO PROVIDA. '

E

^

M

E

T

A

"Responde a Municipalidade por danos sofridos por veTc^J

»6ni colisão, em local interditado e sem qualquer sinalização a respeito."

Apelação CTvel nQ 264 059

Trib

de Justiça - SP

Câmara cTvel Desembargador Campos. Gouveia - Unâni me

f^ESPoN■ ^ÃBILICADE civil - MENOR PASSAGEIRO DE TREM - ACIDENTE - MORTE - INDENIZAÇÃO -

^ÇAO

f 'N

contra a ferrovia - PROCEDÊNCIA - PENSÃO - APELAÇÃO PROVIDA EM PARTE. E

ri# ! ; lí

M

E

T

A

t

ar-i . ^®nte

q

"O recebimento de indenização do INPS, por motivo n""

*

de

"implica exoneração da responsabilidade de indenizar e nem implica redu-

■^uantum da i nden ização."

>|t'. , 'í I

Apelação CTvel nQ 263 787

í 1'

Tr

la ^bun;

li' - 'I

de Justiça - SP i^sembargador Moretzsohn de Castro - Unanime

I

-1

^f^SABlL ^Ar ^""'^^LIdade CIVIL - PASSAGEIRO DE ÔNIBUS ACIDENTADO - EMPRESA CONDENADA A INDEN][

^^CRos CESSANTES - CÁLCULO - APELAÇÃO NÃO PROVIDA. T

J. !■'

A

"Para o calculo dos lucros cessantes de empregado o cri ■>0 da "i^dia dos últimos 12 meses se mostra correto, desde que abranja toda a remu' do

Acidentado, compreendendo horas extras, 139 salario etc."

Apelação Cível nÇ 263 517 ibi

Justiça - SP CTvel

TÍ llí; :

[V

^sembargador Villa da Costa - Unanime BI.543*Pãg.02*21.01.80


Apelação Cível nQ 281 358 RESPONSABILIDADE CIVIL - VElCULO ESTACIONADO JUNTO AO MEIO-FIO - MARCHA-A-Rt - ATRO

'■' ■ibunal de Justiça - SP

PELAMENTO - INDENIZAÇÃO DEVIDA - CALCULO - DEDUÇÃO DO SEGURO RECEBIDO - APELAÇAO PRO

Câmara CTvel

VIDA EM PARTE.

Desembargador Vieira de Moraes - Unâni me E

M

E

T

A

'RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - FATO DE TERCEIRO - EFEITOS INDENIZA-

"Procede com culpa o motorista que da marcha-a-re

veTculo estacionado junto ao meio-fio sem atentar para os transeuntes.

TORIOS.

ao

E irrelevan T

te para a ação cTvel a absolvição do motorista em processo criminal."

A

"Fato de terceiro não afasta a responsabilidade do cau

[ (JO p H n ^ Sâdoi

^

^0 dano a veTculo, por abairoamento, a quem assiste, tão-somente, o direito

Apelaçao Cível n9 269 431

a

•"Agressiva contra aquele." ' '■

ti ,1

fi l''

Tribunal de Justiça - SP 5? câmara CTvel

" n

Rei ator:

Apelação CTvel nO 273 075

Desembargador Coelho de Paula - Unanime

^^^ibunai A Cãfn

RESPONSABILIDADE CIVIL - VERMIFUGO PARA GADO - MORTE DE BEZERROS - INDENIZAÇÃO - CÃL

Justiça - SP CTvel

CULO - apelaçao NAO PROVIDA.

Desembargador Mohamed Amaro - Unanime T

'^'^^ABIlidade CIVIL - CULPA DE PREPONENTE - JUROS COMPOSTOS - DESCABIMENTO

A

"Provado na fase cognitiva que determinado vermTfugo I

t ■

1

t

T

A

causou a morte de bezerros, a indenização compreende o dano positivo, isto é, o Que

1

'

I.

o credor efetivamente perdeu, e ainda o dano negativo, isto e, aquilo que razoavel

"Os juros compostos, consoante a regra do art. 1.544 do

•» Jescabem em se tratando de culpa de preponente."

mente deixou de lucrar."

I

I

.1

'

')

Apelação CTvel nQ 264 135

Recurso Extraordinário nç 90 635 - SP S

Tribunal de Justiça - SP

4? Câmara CTvel

leu. •5tor •

Rei ator: '

bpr.

ia

Desembargador Barbosa Pereira Filho - Unânime

^*"ibunal Federal ^^ Distro Pedro Soares Munoz

PQNs

RESPONSABILIDADE CIVIL - VTTIMA DE ATROPELAMENTO - RECEBIMENTO DE SEGURO - PAGAMENTÊ>" , correção MONETARIA devida - APELAÇAO NAO PROVIDA.

,'i ■' '

'^^^LIdade; CIVIL E RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - CORREÇAO MONETARIA E

E tíi.

- Unânime

J

M

T

E

M

E

T

INCIDÊNCIA

A

A

"A jurisprudência do STF, que, a princTpio, distinguia,

"Não tendo sido pago o seguro obrigatório dentro do

20 de cinco dias a contar da apresentação do registro da ocorrência na Policia, aplicação a correção monetária."

t

.

.li

(REPRODUZIDOS DA REVISTA DOS TRIBUNAIS

-

JÜNHO/79 - VOLUME 524)

Je correção monetária, a responsabilidade civil por ato ilícito da res ^

^

decorrente da culpa contratual, posteriormente as equiparou, para aque° fundamento matriz, consistente em que a obrigação do devedor não é a de

^ duantia em dinheiro, mas a de restaurar o patrimônio do credor na situação Achava anteriormente a lesão."

'i

jI

BI.543*Pãg.03*21.01.80

'i ! ;

t

UI

BI.543*Pã9.04*21-Ql>80


'•.Va' ^ ."W.. V . .c\'-'

1 •••* '.

Orientador de Preços

Apelaçao Cível n? 279 985

MERCA DO

CA

MB

IAl

Tribunal de Justiça - SP Taxas de Câmbio

2? Câmara CTvel Rei ator: Desembargador Nelson Altemani - Unânime REVELIA - CURADOR ESPECIAL - INAPLICABILIDADE DE SEUS EFEITOS.

MOEDA

PAIS

T

SÍMBOLO

A

COMPRA E

M

E

N

T

em relação ao curador especial ."

(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XI - NO 52 - 24 a 28.12.79)

*

*

A

S

VENDA

A

"Os efeitos previstos no art. 319 do CPC nio sucedem

*

X

*

ESTADOS UNIDOS

DOUR

us$

43,690

43,890

REINO UNIDO

LIBRA

£

98,372

99,560

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMÁO

DM

25,311

25,621

HOLANDA

FLORIN

f.

22,939

23,200

SUÍÇA

FRANCO SUÍÇO

Sw.Fr.

27.569

27,907

ITÁLIA

LIRA

LIT.

0.054293

0,054667

BÉLGICA

FRANCO BELGA

Pr.BI.

1,5122

1 ,5827

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

10,795

10,926

SUECIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

10,515

10,717

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.tCr.

8,1132

8,2500

ÁUSTRIA

SHILLING

s

3,5205

3,6093

CANADÁ

DÓLAR CANADENSE

Can$

37,463

37,761

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

8,8539

9,0225

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

0,87695

0.89901

ESPANHA

PESETA

Ptas.

0,65937

0,67595

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

$

-

-

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

OAPAO

lEN

Y

*

■ri ,

-1'.

DATA: 'i

-

0,18431

-

0,18661

14.Q1.80

f

BI.543*Pâg.01*21.01.80 BI.543*Pâg.05*21 Dl.80


Imprensa Seção Semanal de O Globo

Sinatra — tudo certo? Lulx M«ndonço •; 't

Frank Sinatra virá este més ao

pensar, em qualquer deles « respec

Rio de Janeiro, devendo cumprir um

tivas conseqüências. Vindo no entanto Frank Sinatra, e

programa de exibições que inclui um."show" popular no Maracanã.

mesmo assim é certa a sua exibi

reira artística em termos de afluên

ção? No Maracanã por exemplo, ponto alto do programa a ser cum prido? Não, certeza não existe. Pergunte-se ao Serviço de Meteoro logia se ele garante que nâo haverá

cia de público, dada a capacidade do estádio em que o cantor vai apresentar-se.

Pouca gente tem idéia da mobili zação que um espetáculo dessa natu reza desencadeia, para que nâo fa

fortes e prolongadas chuvas, de ma

neira que o "show" possa realizar-se

lhe nos mínimos detalhes extenso e

no vasto e descoberto local projeta

variado cronograma de providên

do.

cias. São muitas dezenas de itens

Nas hipóteses aqui levantadas, fa

(técnicos, administrativos, jurídi

ça o leitor o obséquio de nâo confun

cos, financeiros e comerciais), tudo

dir com mau agouro o que não passa de simples cogitação imposta por um atributo peculiar ao ser huma

se articulando e convergindo, a tem

po e a hora, para que no dia certo se realize uma apresentação bem suce dida e de alto nível de qualidade.

Pouca gente, de igual forma, tem idéia dos custos financeiros de toda essa mobilização. E imenso o volu me de capital que terá de ficar com

no: o da previdência. Exatamente no exercício racional dessa capacidade de identificar riscos e contra eles se

precaverem, empresários engaja dos financeiramente no espetáculo de Sinatra cuidaram, como é natu

prometido, prévia e necessariameni te, para a montagem de todo o es quema indispensável ao grande "show". Este. para o público,

ral, de comprar garantias para seus

resume-se a 90 minutos de entreteni

lamente entregarem-se à execução de todos os demais e numerosos

mento. Para os homens dos bastido

res, significa trabalho intenso de al

próprios interesses, no mercado se gurador nacional. E conseguiram comprá-las, podendo agora tranqüi itens do cronograma de providên

guns meses, impondo a convocação

cias que têm a executar, para êxito

de uma equipe que vai crescendo e

do empreendimento. Entre muitos outros exemplos de

diversificando-se, na medida que se

.. 1-»

aqui desembarcado são «" salvo,

Este será o maior de toda a sua car-

aproxima a data do espetáculo. Tudo isso, convertido a sua ex pressão monetária, representa fabu losa soma de cruzeiros. Que. por si

nal, já experimentou o acréscimo de

boa previdência, por ser o mais

oportuno convém aqui lembrar o da rede norte-americana de emissoras

de televisão, que adquiriu por cifra

astronômica os direitos'exclusivos

duas revisões cambiais(uma maxi e' de

uma minidesvalorizaçâo do cruzei

ro), pois o contrato do cantor foi ce

e

gravação

das

Mas. apesar de já contratado,

sando os riscos envolvidos e o preço do seguro -- vacilaram na compra

Frank Sinatra virá mesmo ao Bra sil? E possível que nâo, mesmo sen

tantes de cancelamento dos jogos

do ele um profissional incapaz de

olímpicos. Mas enfim contrataram o

lebrado em dólares.

faltar a seus compromissos. O cum primento das obrigações assumidas não depende exclusivamente do can tor. isto é, do seu ânimo e da sua de

í

transmissão

Olimpíadas de Moscou. A princípio, 08 dirigentes da organização — pe

de garantias para os prejuízos resul seguro e a esta altura, surgida a cri se do Afeganistão, certamente-estão ainda mais convencidos de que a

previdência é um grande negócio.

liberação de viajar e exíbir-se. Há o

No

risco ■— imprevisível e por ninguém desejado, mas provável — da ocor

Olimpíadas, por que outra forma,

caso

de

cancelamento

das

rência de fatos que tornem im possível a sua vinda. Fatos, é óbvio,

rede de emissoras poderia recupe rar o colossal investimento feito?

absolutamente alheios e até contrá

Por quantos balanços esse prejuízo

rios á vontade do artista. Nem é bom

se distribuiria?

senão através do seguro adquirido, a

M

g ,_üi *21 01 M


OS EMPRESÁRIOS E O SEGURO

NOÇÕES FUNDAMENTAIS José Sollero Filho A Associação Comercial

de

segruro é pouco conhecida dos empre sários. solicitou-nos transmitir aos seus associados e leitores deste Jornal,

' }

f .i

quantia certa, renda ou outro

be

seguro,

e condições. Cabe notar que o seguro

nhecer

bem. E de

fato, muitos

náo

só ignoram o que há sobre o seguro

mas, pior ainda, tèra noções deforma, das e preconceitos cujos -reparos

se

Impõem. £, se os preconceitos difi cilmente podem ser afastados, o mes

sim

É preciso notar antes de tudo que

o seguro abrange inúmeras área.s do saber e das técnicas atuais. Coloca-.se

para a maior.a das pessoas come um

serviço prestado pelas

seguradoras

para reduzir os prejuízos

eventuais ser

vir de amparo eo interessado ou sua família no caso de doença, morte ou invalldez.

estatísticas

de

ocorrência

de

de ramos elementares,

A definição

de seguro

é tarefa

bastante dlíicU. Há al um contrato e

vi

devida

do — das perdas, ou danos e prejuí zos casuais, eventuais. que possam ocorrer decorrente de determinados riscos, mediante uma remuneração

chamada prêmio correspondente

em

aos

riscos assumidos pela seguradora.

A

contraprestação da seguradora pode se constituir no pagamento de

de

terminada importância,

cora

fixada

base em tabelas relativas à duraçãxj da

ninguém leva

as

acidentes e se enquadra nos seguros

mente autorizada, possa se obrigar a indenizar a outra parte — o segura

rigidas.

Porém, quase

por

base a duração da vida humana, mas

uma operação técnica, atuarial,

neas, Estas podem e devem ser cor

que podem ter como. também,

de acidentes pessoais não tem

sando a que uma empresa,

mo não ocorre com as noções errô

vida

humana.

No Brasil, as comparvhias s6

po

conta qu« o I.N.P.3. e mesmo o, I.N.A.M.P.S.. nada mais fazem do

dem aceitar seguros quando devlda-

que seguroa nos quais as garantias

blico. A efetuação de seguros sem es

de pensão,

dos em caráter social e para toda a

sa autorização dá lugar a sanções graves para as partes envolvidas. As operações de seguros se apoiam no

aposentadoria,

pecúlio,

auxíllo-doença e outros são asstunl-

niente autorizadas pelo Poder

e

nas

observações

coletividade por aquelas Instituições.

mutual Ismo

Raros percebem que o desconto obri gatório é um prêmio pago ao In.stl-

tísticas e em um contrato. Por mutuallsmo se entende a participação

tuto para nos prestar tala serviços. Outro tipo de seguro é feito pe

de muitos para fazer fac« aos even

las empresas privadas. Aqui só os que contratam os seguros — e não a

lece as condições técnicas para o se guro e principalmente a correspon

esta

coletividade — têm direito à contra-

dência entre a receita das segurado

prestaçáo da Companhia de Se.guros.

ra."; e suas obrigações ambas estabeleJidas pelas partes através de um

tos segurados, e a estatística estabe

Enquanto os seguros sociais são efe tuados sem interesse de lucro lá no

contrato.

é

Entre nós as operações de segu

cocracio. e nos garante a contrapres-

ros se inserem no Sistema Nacional de Seguros Privados criado em 1966.

seguro privado, o preço que nc,^ t.içâo da segi.ir3dora. Inclui uma

pe

quena parcela para remuneração do

Sou."; órgãos são o Conselho

capital das empresas.

vasta gama de int:'res.'^c.s. Na legisla

nal de Seguros a quem cabe & orien tação gera) do seguro no Pais; a SUSEP — Superintendência de 3e-

rão

curo? Privados a quem incumbe pri

Es.ses segures p-ivadoa cobrem uma brasileira a

r]a.ssiflcaçao,

para

efeito de operações, p de seguro

» I»

aqueles

neficio dentro de determinado prazo

O desafio é sedutor. Diziam os an-

X ■!

d« vida são

que "com base n& duração da vida humana", visem a garantir a segura dos ou terceiros o pagamento de

algumas noções fundamentais sobre o

"Tilgos que não se pcxie amar sem co

1l

Os seguros

São

Paulo verificando como a questão do

mordialmente a fiscalização da.s ope-

vida.

raçóe.s de seguro; o Instituto de Res-

gerantir

.segiúos cio Brasil que atua nos res seguros e promoção do .seguro Fa-

ramos elementare.s •? .sp-rurob

Aqueles têm por objetivo

Çe

Nacio

perdas e danos ou re.-oonsahdidadí^s provenientes de r;sco.s de fogo. tran.sportes- assim como evenros que po

rerr

dem afetar p'=fsoa,s cosas e bens. responsabilidades, obr'rações, garan

privado.s e os corretores a quem in cumbe a mediação entre tais empre

tias

sas e Os segurados. Este.c. embora re

é direito-s

Por

sua

vez.

nos

si-

gmv» de vida também hoje devrm-.«e colocar os benefícios

OM a.í^semelhadp: porial a ccrr^ d-v.dênci.a prr-; da.

da previdércio entidades de pre

parte, a ndn, as seguradoras, as

entldnde.s de previdência de seguros

conhecidos como a peca prmc'pal do s>. ema, de acordo com. o artigo 12 o do Decreto L-"^! 72 não tf-m rc-

p;-p cp.tacão no Conselho Nacional de Sc .uro

Privados.

(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMtRCIO - 10.1.80)

L iBüUfei

BI.543*Pãg.01*21.01.80


Violência e seguro de vida têm relação S^ad^as^il segun P''6viam, ano

Passado

favoreceria exercício ^^9uro de ,,?h ^''®®c'^enTo do evidente Pf^evisâo é

caiada da vioíl

^ es-

do slrn"^'®

^'■eava-SQ.^^^S' quase om-

Parece incênri"^^ pSe

"^^rno, 'atve2 rt ' [Í®^ess8

automóveis 6puiparar-se

valha a

a<!,.®°Pulacân

n

sua mais recente Resenha Se Quem diz é a Fenaseg: os anos 70 foram marcantes Emmanal' a Fenaseg providenciou para para o meio segurador. E diz isso ao referir-se a setor, alèm da vultosa arrecadação de prêmios e da

seus leitores uma lista bastante ampla de automóveis roubados no Pais e que es

providências legais favoráveis ao desenvolvimento do realização da XVII Conferência Hemisférica de Se

tavam segurados,

perados. Pela extensão daquela lista, que

localidades do Pais, pode-se ter um quadro

policiai , pois

cia internacional pela área brasileira. Segundo a Federação os anos 70 deram ao setor estímulos às fusões e incorporações das empresas

^'"0. as se.

seguradofas, estabeleceram novos critérios' para a fixação dê capitais mínimos das Sociedades Segu

"Mediante

Ho J^ilitarerr, a r®'

!■ :

providência urgente

reserva ao setor?

guros, no Rio, que significou um sintoma da preferên

fe!o^'^^'íacJocidaH3'^^®'^'^ a nn ° ^0 aoarfiiK

Roubo de automóveis:

O que esta década

de vida

radoras e incorporaram ao mercado doméstico o seguro de transporte de mercadorias importadas que,

^Qürn 9^6 vj^ 1980 .^6)3 ® obastante ano do corrio^P^diçees ' ^o apenas

Conforme os dados da Fenaseg, o mercado arrecadava prêmios de CrS 1 ,4 bilhão, mais 37,73 por ■ cento que em 1969 Esse montante eievou-se a CrS 7.032 bilhões em 1974, com acréscimo de 53,41 por cento sobre os de 1973. Em 1978, tal arrecadação

no início da década, eram de USS 25 milhões.

®«rvi a^rado^g pela habilidade y^^eirg ^ nue ntTln? >«a(lV^'^senin lai

chegou aos CrS 38,3 bilhões e, no mesmo ano, o patrimônio das seguradoras era de CrS 23,2 bilhões.

=->«55=£I

Pode-se concluir f;iJG os anos 70

com base nos

reúne

roubos de

mas ainda não recu automóveis

em

várias

alarmante das indenizações devidas. Conforme dados do Instituto de Res

seguros do Brasil, o mercado pagou CrS 9,5 bilhões de indenizações, em 1977. o que subiu para CrS 15,4 bilhões, em 1978, e chegou aos CrS 17,7 bilhões até setembro''79. Desse montante, aoi que parece, grande parte talvez se deva a indenizações por roubo de automóveis, atividade cri minosa das mais freqüentes.

Proximamente, espera-se das segura doras que, das duas. uma; ou providen ciam as autoridades competentes maior repressão a osse tipo de roubo ou reade-

dados da Fanaseg fm o ano da atividade seguradora

qüem as modaliflades Úo seguro de au

no seniido de (.onsoliüai seus negócios Entretanto,

tonióveis de modo d não mais arcarem com

atfidn há muito a fazer »>, rJessa forma, n década que ora inicia talvez apresente como maior característica a

preiuizos em que

gurados,

nom oles

nom os se

têm qualquer responsabilidade

expansão dos negócios de seguros e a criação de

Entretanto, o setor ainda não se manifes

novas modalidades em todo o País.

tou.

j ;.

É o

público quem paga "E uma interferência do Governo na

iniciativa privada o projeto que prevê a instituição de uma contribuição obri gatória de 5 por cento sobre os prêmios

de seguros de vida e acidentes pessoais para amparo à velhice, O ônus recairá sobre o público segurado, já que o custo

do seguro de pessoas obedece a cál ' I ,

I

culos atuariais e tábuas de mortalidade

Podem ser buscadas outras normas de promover assistência à velhice, com a

contribuição de toda a coletividade e não apenas um segmento da econo mia"

Alberto

Oswaido

Continentino

de

Araújo, Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Ca pitalização de Minas Gerais

(REPRODUZIDOS DO BOLETIM CAMBIAL - Io a 11 .1 .80)

BI .543*839. 02*21 -Ol-SQ


1 Carros roubados em Sâo Paulo

SEGURO HABI rACiONAL

1.978 - 1.5.062

1979 - 18.941

Em onze meses, prêmios vão a Cr$ 3,2 bilhões A produção de prêmios do

União, de Porto Alegre. Na

seguro habitacional, até no vembro do ano passado, tota

carteira de danos pessoais, o

item "morte" lidera a produ

lizou Cr$ 3,2 bilhões, enquan

ção de prêmios, com Cr$ 2,2

to os sinistros — indenizações pagas — atingiram Cr$ 2,5 bi

de Cr$ 1,4 bilhão (63,6% dos

lhões, isto é, 78,1% dos prê

prêmios).

bilhões e um total de sinistros

mios arrecadados. O seguro INVALIDEZE

habitacional é comercializa

do em três apólices diferen

DANOS FÍSICOS

tes; danos pessoais (morte ou iovalidez dos comprado

rém, as indenizações pagas

res do imóvel), danos físicos

do imóvel e seguro de crédito

superam de longe a arreca dação de prêmios, De janeiro a novembro de 1979, os sinis

do financiamento para aqui sição da casa própria.

tros chegaram a.Crl 712,3 mi lhões, para uma produção de

Os dados do Banco Nacio

/' i'

No item "invalidez", po

nal da Habitação, em valores corrigidos pela UPC de janei

prêmios de apenas Crj 222,1

ro deste ano (Cr|487,83), não

três vezes inferior ao valor

incluem os prêmios produzi

das indenizações.

dos pelo seguro de crédito do

Na carteira de danos físi-

imóvel — administrado por um fundo especial — nem a

COS, os prêmios totalizaram

arrecadação, em

todos os

três itens, das seguradoras Aliança da Bahia, Compa nhia de Seguros do Estado de São Paulo " Companhia

é-é-i là '-ir ^»

milhões — portanto, mais de

CrJ 772,4 milhões, enquanto o valor dos sinistros somou Cr$ 397,8 milhões, registrando um coeficiente de sinistrali-

dade de 51,5% em relação aos prêmios arrecadados.

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 9.1 .80)

Sentença favorece vítima do elevado

Indenização a mulher por ter perdido sua beleza

"í 'i/s' ;

f-

O juiz Anaudim de Freitas, da 3." Vara da Fazenda Pública, condenou o Estado do Kio de Ja*

neiro e a empreiteira Sobrenco a indenizar o casal Alberto João

Saad e Vera Lúcia Belíort Saad, acidentados, na tarde do dia 20

de novembro de 1971, na queda do elevado na época em constru ção na Avenida Paulo de Frontin.

ção pelos danos sofridos e pelas despesas hospitalares e farmacêuticas. Entretan to, o juiz foi além da pretensão do casal e

As quadâlhas (ffganlzadas possuem homer^, para a com

usada na Justiça carioca: visa compen sar 08 problemas físicos que a vitima so freu e que lhe afetaram a beleza.

indenização. Mas o Juiz Anaudim ®

São Paulo ê mais fácil

lívia, Colômbia e em muitos Es tados do País, Os carros com

Freitas acabou condenando o Estado ®

do que levar uma lata de cer/eja de um su permercado. A frase é de um

didos a 50 mil cruzeiros cada e

ACIDENTE

Sobrenco a pagarem a indenização. Pela sentença,o valor do carro

do será fixado quando da execuçí® ®

ladrão que está preso numa De

sentença. Em relação ao marido, ^

legacia da zona Leste, autor do

período de 21 de novembro de 1971 a 25

furto de 24 automóveis em me

julho de 1977, serão pagas pensões ven®'

nos de um mês. No ano passado, na Capital e Grande São Paulo, foram roubados, ou furtados,

O casal ia no seu carro particular pela

Avenida Paulo de Frontin quando o veí atingido

pelo

desabamento,

O juiz decidiu que ela deverá receber a

mente, 08 dois foram medicados no Hos

Importância de Cr$ 1 mllhlo, "por ter perdido muitos dos seus dotes de beleza

pital Sousa Aguiar, e, em seguida, na Ca sa de Saúde São Sebastião.

feminina, não só pelos padeelmentos'físi

Ao contestar a ação de indenização, o

cos que sofreu, mas também pelas seqüe

Estado afirmou que nenhuma responsa

las do acidente".

bilidade lhe cabia no acidente; obra fora

tramitava a ação que ele e a mulher mo

RENATO LOMBARDI

Roubar carros em

culo foi

O advogado Alberto João Saad faleceu

'

Roubados no ano passado

a ver com os danos; aos engenheiros e Sobrenco cabia a responsabilidade P®

fixou o "dote", indenização raramente

causando-lhe sérios ferimentos. Inicial

ao dia 25 de julho de 1977, quando ainda

O Departamento de Estradas de

gem, por sua vez, afirmou que nada tih®.

Dezenove mil automóveis

planejada, encomendada e controlada pelo DER-RJ,e à Sobrenco, encarregada da obra, cabia a responsabilidade pelo

das no valor de Cr|134.886,02. E em rei®" çâo a ela, desde o acidente até o dia 30 d julho de 1977 serão pagos, a titulo de P®®" sões em atraso, a quantia de Cr9154.065. As pensões futuras serão pagas

se de Cr$ 5.878,08 mensais, ou seja, Cn

acidente e os danos resultantes, A So

sável pelo projeto e execução da obra,

ponsabilidade pela indenização era da

são. Agora, o caso será examinado pel® Tribunal de Justiça que manterá ou nã®

com a finalidade de receberem indeniza

Fazenda Pública Estadual.

a sentença.

(REPRODUZIDO

DE O

GLOBO - 15.1.80)

ê BI.543*Pag.03*21.01/

guai para tentar recuperar cen tenas de automóveis que rodam nas ruas de Assunção e em qua se todo o pais, furtados ou rou

que tem maior número de auto

O policiamento de trânsito

brenco, entretanto, afirmou que a res

mil. A polícia paulista está em entendimento com a do Para

13.270 veículos,

mais atuante e o cuidado maior

veram contra o então Estado da Guana

os usados, mas do ano, valem 40

bados em Sâo Paulo.

nais aos aumentos do salário míiüm®'

bara e contra a Sobrenco, firma resptm-

baixa quilometragem sâo ven

18.941 carros, 3.879 a mais do que em 1978, A polícia iccalizou

70.536,36 anuais com reajustes proporcio Todas as quantias serio corrigidas co® juros e correção monetária. O Estado e a firma apelaram da de®'*

pra dos carros,no I^aguaí,Bo

dos donos de automóveis, se

A Zona Sul, por ser a região móveis e casas noturnas, é a mais visada pelos ladrões. As estatísticas da Delegacia de

gundo Jair Cesário da Silva, ti

Furtos de Automóveis do Dele

tular da Delegacia de Furtos de Automóveis do Dele, evitariam

revelam que 707c dos carros

a ação dos ladrões, que aumen

roubados na Capital pertencem às pessoas que residem naquela parte da cidade. Os ladrões

tou nos últimos dois anos. Em média, em 1979, foram furtados 1.600 veícu tos por mês e as marcaa^t>refeíldas foram Brasí

tem os "puxadores", que conse guem, além do carro, os docu

lia, Passat e 'Coroei EL

mentos e viajam no mesmo dia

agem de diversas formas. Exis

BL543*Pag.04*2K01.80 1^


ão furto ou roubo parà Mato

mente deixou a Casa de Deten

Grosso do 3ul ou Paraguai. Os que nâo pretendem se arriscar levam os automóveis para ofici nas, de preferência na Grande

ção, depois de cumprir conde nação de três anos — informou

novas para pagar, è reclamam dizendo que. em vez de multar, os policiais de trânsito deve

que depois de sair do Estado de

riam encontrar seus automó

São Paulo, com carros rouba dos ou tóxicos, nâo'existe ne

veis.

uma casa, alugada pela quadri' lha, para remarcar o chassis, trocar a ignição e_as fechaduras

nhuma fiscalização. Somente a

preocupados com o aumento

das portas. Ao mesmo tempo

São Paulo, ou nos fundos de

Em junho do ano passado,

Resoluções de 15.01.80

café para o Paragyai."Mas,bas

uma política de combate a fur

ta passar com o carro em mar cha lenta, penteado e arruma

tos e roubos de veículos auto

comunicando que o Sr. Joaquim^Jesus Ferreira estará de férias regulamentares

documo^tos falsos ou das notas

fiscais "frias", que levam os no

do, que ninguém pára. O negó

motores. Foram sugeridas ao Conselho Nacional de Trânsito,

durante o mes de fevereiro proximo.

mes de revendedoras conhe cidas.

cio deles é caminhão carre

em uma relação com sete itens

gado".

Da oficina o carro sai com

Na Capital, nos últimos três

delegado-geral criaram uma co

placa de outro veículo, às vezes

meses, os ladrões Jorge Lara,

sinistrado, e os ladrões que os

a exigência de autorização do proprietário do carro para quem o dirigisse; a negativa de furtos de veículos expedida pe

Dionísio Gonçalves Fonseca e

las Especializadas de Furtos e

José Murone vêm praticando

Roubos de Carros, de todos os

muitos furtos de carros Brasüia e Passat, que são vendidos em — rota dos tedrões — e nas 'Belo Horizonte e cidade do Sul fronteiras com Paraguai e Bolíde Minas, com chassis remarca

Estados ou órgãos com eonpe-

Cesário da Silva disse que o

único lugar onde os carros, às vezes, aáo barrados é na Ponte 4a Amizade, que hga Foz do

Iguaçu e Presidente Stroessner. Os ladrões que levam os auto móveis sem documentos" utili

dos e documentos falsos.

O delegado Jair Cesário da

téncla para tal; e gravação do número do chassis nos vidros

do veículo, já adotada em Esta dos americanos e países da Eu

Silva explicou que até o fim de

ropa. O CNS ainda não res pondeu.

1978 os autores de assaltos utili zavam os veículos para novos

nando Danho, que usa o nome

A prisão de Antônio Fer

roubos e. depois, os abandona vam, levando rádio e toca-fitas. "Hoje — disse o delegado — as

de Marcelo Gomes Nogueira,

coisas mudaram. Nossa preocu

Gordo, possibilitou ã policia do

zam caminhos diíerentéSi de

pação era apenas em recuperar

pois de Presidente Prudente.

o veículo furtado e agora en

principal ladrão da quadrilha

de Carlos Carvalho, o CarUnhos Rio e São Paulo esclarecer o furto e roubo de 12 mil carros.

Sào estradas de terra que cru

frentamos o problema do carro

zam fazendas, sem nenhuma

roubado, que está sendo levado

fiscalização, chegando a Ponta

Antônio foi preso quando de sembarcava no aeroporto do

Porá e Paraguai, onde entre

para outros Estados e também para o Paraguai".

Galeão, procedente da Bahia,

gam os veículos e recebem di

Para o delegado, o combate

mento da Barra da Tijuca, no

nheiro ou tóxicos.

I ,

ATA NO (002) - 01/80

missão para estudar e sugerir

tado pela polícia paiilista. Jair

i't

C

paralelas foram intensificadas por causa do contrabando de

^a é o.grande problema enfren

t

L

dos furtos e roubos de veículos,

fiscalização em outros Estados

f

I

o secretário da Segurança e o

transportam passam pelas bar reiras sem problemas. A falta de

í

S

as barreiras nas estradas e vias

bando se incumbe de cuidar dos

li t!

T

partir de agosto do ano passado

em que o mecânico prepara o veículo, um outro integrante do

f! í

C

há duas semanas. Num aparta

às quadrilhas organizadas é a

Rio, a polícia apreendeu mate

Em Mato Grosso do Sul, as

única maneira de evitar que os

rial para falsificação de docu

rotas por estradas de terra são,

automóveis saiam de São Pau-

mentos, remarcação de chassis

Fonte Carapõ~Ainambàl, Rio

Jo.

de carros e carimbos de Depar

Brilhante—Antônio João e

Em São Paulo, a fiscaliza

Aquidauana—Bela Vista. Para

ção de trânsito quase não exis

tamentos de Trânsito de vários Estados, Somente em São Pau

l^egar â Bolívia os ladrões vão

te. Ladrões contam aos policiais

lo, Antônio Fernando Danho e a

de Corumbá até Santa Cruz de

do Dele que dificilmente são

quadrilha de Carlinhos Gordo

La. Slerra, ou Cáceres até San

furtaram mais de sete mil car ros, nos últimos 10 anos. Com o

rante muitos anos viveu no Pa

barrados pelos comandos e, quando notam policiais do DSV, reduzem a velocidade,

raguai comprando carros rou

cumprimentam e vão em frente.

dinheiro que ganhou roubando automóveis, o ladrão comprou

bados — dono de hotel que hos pedava a maioria dos marginais

É comum, na Delegacia de Fur

duas fazendas de cacau, aparta

tos de Automóveis, aparecerem

fugidos da polícia de Sào Paulo

pessoas que tiveram seus carros

mentos em vários Estados e montou uma rede de lancho

e Rio de Janeiro e que recente

furtados apresentando multas

netes.

Mathias. Um brasileiro que du

I

01) COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS INCENDIO E LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO.- Tomar conhecimento do inteiro teor da carta datada de 11^01.80^ da Home Insurance ,

(771099)

02) CASA K TECIDOS E ROUPAS LTDA.- RUA DO TEATRO N9s. 11/17 - RIO DE JANEIRO - RJ ENQUADRAMENTO TARIFÁRIO.-

Por unanimidade, foi decidido informar a Sociedade

que a existência de colchoes, mesmo em pequena quantidade, agrava o risco (ru brica 131.31 - classe ocupacional 06). Não serão os mesmos agravantes caso sejam fabricados de espuma de borracha e/ou materiais plásticos. (780285) 03) CRIAÇAü DE SUB-RUBRICA PARA A OCUPAÇAO "PILHAS SECAS".- Por unanimidade, foi aprovado o parecer do relator no sentido de que se responda ao Sindicato de

Pernambuco que "A Ocupação "PILHAS SECAS" está devidamente classificada, se gundo a lista de Ocupações do Art. 31 da Tarifa, na Rubrica 192-El etricidade e, mais precisamente, na sub-rubrica SO-fabricas e oficinas de outros artigos e aparelhos. Quanto a sua equiparação aos demais artigos e aparelhos eletri COS, com a classe "05" de ocupação, entendemos razoável se considerarmos os processos de fabricação de pilhas secas nos quais se inclui o emprego de pi che. Nao concordamos, portanto, com o enquadramento de tal_risco na classe -

"03" de ocupação, entendendo, assim, desnecessária a inclusão de mais uma sub rubrica 192 - Eletricidade."

(7908037

041 INDDSTRIA DE PNEUMATICOS "FIRESTONE" S/A.- AV. SANTOS DUMONT, 919 - SANTO AN•PRE - SP - DESCONTO POR HIDRANTES - RECURSO.-

a) Por 5 (cinco) votos a 4(qua

tro) contrariando o relator, foi decidido aprovar a concessão do desconto de 15% (quinze por cento), por Hidrantes, aplicável para o risco em epígrafe, b) Encaminhar o processo a CPCG.

(790816)

05) ENQUADRAMENTO TARIFÁRIO - ART9 15 DA T.S.I.B. - Por unanimidade, foi decidido solicitar ao Sindicato do Rio Grande do Sul que informe se existem vigas e cintas de amarração construídas de concreto ou de ferro revestidas de concre to. (790824)

06) RENDA PRIORI & CIA. LTDA. - TRAVESSA DOM ROMUALDO COELHO, 648 - BELEM - PA CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-

-

Aprovar a concessão do desconto de 5%

(cinco por cento)_pela existência de extintores, aplicável aos riscos marca dos na planta-incindio com os n9s. 1,1-A (29 pavimento), 1-B,1-C,2,2-A,3,3-A, 4, 5 e 6, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 07^01.80, data do_ pedido

da requerente, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular n9 19/78, da SUSEP.

(800017)

(REPRODUZIDO DE O ESTADO DE SAO PAULO - 13.].80)

li'; "'I

BI.543*Pág.05*21.Q1.80

BI.543*Pág.01*21.01.80


'

-kTÇir--

Federacao Nacional das Empresas de XX Seguros Privados e de Capitaiizacao CaDitaiizacao fenaseg DIRETORIA E CONSELHO )I

diretores efetivos presiden te

Carlos Frederico Lopes da Motta 1° vice-presidente

Carlos Alberto Mendes Rocha 79 vice-presidente

Alberto Oswaido Continentino de Araújo IP secretário

Seraphim Raphael Chagas Góes 29 secretário

Nilo Pedreira Filho 19 tesoureiro

Hamilcar Pizzatto 2° tesoureiro

Nilton Alberto Ribeiro

diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos

Ruy Bernardes de Lemos Braga Giovanni Meneghini José Maria Souza Teixeira Costa Dél io Ben-Sussan Dias i

1

conselho fiscal (efetivos) Ozório Pamio

Victor Arthur Renault

Hélio Rocha Araújo

conselho fiscal(suplentes)

Cleto Aidújü da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto

I

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização. Publicação semanal, editada pela FENASEG i

.

:i:

diretor responsável

Carlos Frederico Lopes da Motta

I /'<.

editoi

Luiz Mendonça (Reg M T n" 12 590) redator

Máno Victor

'''

iReg. M í nd 1 1 104)

gerente administrativo e financeiro Renato Senise

'_1

REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 13Q andar Tels. 224-2078 252 7247 242 6386 ZC 06 20031

Rio de Janeiro

RJ Brasil.

Este Boletim está registrado no Caitório do Registio Civii das Pessoas Jurídicas sob o nÇ 2 77 1 75 Composto e impresso na FENASEG Pioy visual Maily

".'i.r


y,

-W-

ANO XI

RIO

DE

JANEIRO,

28

DE JANEIRO

DE 1980

N9

544

Iv^ ,

i', -■/?.

RESENHA SEMANAL Em Minas Gerais, Pernantuco e Bahia, as organizações sindicais repres^ii

■| .

tativas dos securitarios e dos empregadores firmaram acordos salariais-

'

As bases foram idênticas as dos Acordos do Estado do Rio de Janeiro

Os Estados onde não existem Sindicatos. Quanto a estes últimos, as entidades sií

^tarias foram as Federações que representam as duas categorias interessadas. odos esses locais a data-base da revisão salarial e 19 de janeiro.

Sob a coordenação da Federação Nacional dos Bancos e Febraban, divers^^ entidades de classe vão homenagear com uma reunião-almoço, dia 31 -fi

Se^-

corrente, os Ministros da Fazenda, Emane Galvias e do Planejamento, DeJ,

Neto.

^ homenagem- XXI Encontro de Confraternização das Classes Empresariais'

^ J^eal izada no Hotel Nacional, e os convites poderão ser obtidos no

Sindicato

hid H visa a manifestar RJ-Tel.- 221-5917 ao preço unitárioa de Cr$ 800,00^ A soji . aade o apoio (D.Cecy), das classes empresariais política econômica õo ^^Verno.

O

Ci^ii

^ Fundação Escola Nacional de Seguros comunica aos interessados que con

^

tinuam abertas as inscrições ao XXVII Curso para Habilitação de Correto

i"es de Seguros, que tem como finalidade proporcionar conhecimentos espe seguros, em seus vários ramos,de. modalidades, possibilitando ao canaprovado habi litar-se a exercer a profissão de Corretor de Seguros,

nele

?^lada em

o, cujo programa foi divulgado neste "Boletim In-

(NO 543), terS imcio dia 24 de março. Ao mesmo tempo, a FUNENSEG abriu Ucacin Q r

^ Habi litações Técnicas Frc 6 Cultura, (ver seção da FUNENSEG)

Japão, o seguro de Vida e comercializado por aproximadamente 20 seg£

nadoras especializadas, registrando um número superior a 106 milhões e

L.• Brown

"^00 mil contratos. Raymond V-UII Lfd LOS . EL oU que que revela revcia ou especialista « I I J i.u em seguros, ocyuiwj, eiTinJ' "lhe Review". desde 1969 r rÇ'sas SâS detrabalho publicado - . . 1 . .. na revista "T c /• A mnni-r\ Segundo T>r,iia1 Ar\ ele, am seguro apresentam uma média de crescimento anual de O20D a^ 30% em os.^ Embora o Japão conte com a segunda maior indústria automobilística

~ encontra-sê ainda na retaguarda de muitas nações ocidentais na CO_

^'ização do Seguro de Automóveis, (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)

5 0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados de Pernambuco esta desen volvendo a campanha "Os Seguradores e a Comunidade", que tem como obje-

íj^)> a

integrar a classe aos problemas comunitários.

Dia 23 (quarta-fei-

K^ltew ^"^tidade promoveu em sua sede uma palestra do Diretor-Geral do Detran, Cel. oenjamin, que abordou problemas relacionados com a sua área de atividade,

j,»Jíjii

presentes seguradores, securitarios, corretores de seguros e pessoas inem conhecer os assuntos diretamente ligados ao trânsito da capital per-

*1 ••

'^ííib

(ver seção IMPRENSA)

.'l ol í k'

^

A Secretaria de Planejamento da Presidência da República divulgou

Q

"Diário Oficial" da União de 17 de janeiro (Seção I, Parte I,

no

Pigi nas

1 145/146) as Portarias nQs 13 e^21, daquela data. Na primeira, a Sefixa em 50,833 o coeficiente de correção monetária a ser utilizado no mês de

a "Md 51B ro'

as Obrigações do Tesouro Nacional - Tipo Reajustivel; na se

Portaria, fixa em 52,714 o coeficiente a ser utilizado no mês de março. para mesmos títulos

iu

%


Noticiário das Seguradoras FEDERAL DE SEGUROS S.A. - A Superintendência de Seguros Privadas divul

gou no "Diário Oficial" da União de 12 de dezeirbro (Seção I, Parte II, Pag. 7 062) a Portaria n9 309, de 12 de novembro, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Federal de Seguros S.A., com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária realizada em 30 de agosto. Na mesma edição, o DOU divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

xxxxxxxx

PORTO NAZARETH S.A. - CORRETORES DE SEGUROS - Dia 17 de janeiro,

a

Porto Nazareth S.A. - Corretores de Seguros inaugurou as suas novas instalações a Av. Nilo Peçanha, 11 - 109 andar. Estiveram presentes ao ato de inauguração, seguido de üiTi coquetel, figuras representativas do Mercado Segurador.

xxxxxxxx

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL - Através deste "Boletim Informati -

Vo", o IRB comunica ao Mercado que os números de seus telefones foram substituídos pe Io número-chave 224-7566 - Busca Automática.

xxxxxxxx

GOIÃS CORRETORA DE SEGUROS LTDA.- Por intermédio deste Goiás - Cor ^etora de Seguros Ltda. informa ao Mercado Segurador e seus clientes o seu novo endere Ço- Rua Quatro, 376-74 000- Goiânia - GO.

xxxxxxxx 'í' ,

COMPANHIA DE SEGUROS MINAS - BRASIL - Através da Portaria n9 330,

de

I3 de dezembro, a Superintendência de Seguros Privados homologou as alterações intro duzidas no Estatuto da Companhia de Seguros Minas-Brasi 1, com sede em Belo Horizonte, '"elativa ao aumento de seu capital social de 100 milhões para Cr$ 250 milhões, median aproveitamento de reservas disponíveis, inclusive parte da correção monetária

do

^apitai (AGO de 26-3-79), conforme deliberação de seus acionistas em Assembl eia-Geral

Extraordinária realizada em 12 de outubro de 1979. Segundo a Portaria, a Sociedade Seguradora devera realizar, no prazo de trinta dias, Assetrbleia-Geral Extraordinária *^e-ratificadora, a fim de: 1) apropriar os saldos de suas reservas livres, com base ^0 Balanço de 1978, desprezando, assim, os saldos apurados no Balancete referente ao

^9 trimestre de 1979; 2) suprimir o artigo 39, do Estatuto, tendo em vista não se en contrar regulamentado o seguro-saúde, e, por não ter a seguradora, até a presente daautorização ministerial para operar em previdência privada; 3) suprimir, também , BI.544*Pág.01*28.01.80 ■éi


do artigo 28, a expressão "aos quais poderá conferir os títulos de Diretores-Ad juntos", pois que a titulação de Diretor orig1na-se de eleição, conforme estabe

loce o artigo 143 da Lei nQ 6 404/76. No "Diário Oficial" da União de 20 de 2e..4.ro (Seção I, Papte H, pig§, 7 283/291) foram publicados à Portaria SUSEP, as Atas das AGO e AGE e o Estatuto da companhia seguradora.

da

xxxxxxxx

COMPANHIA PATRIMONIAL DE SEGUROS GERAIS - Em carta encaminhada a

^ENASEg, a Companhia Patrimonial de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro, ^^niunica a composição da sua Diretoria: Diretor-Presidente- Jorge da Silva Piri ^■'>"etor-Vice-Presidente- Ismael Pereira Quintani lha; Diretor-Geral - Renato

^osta Araújo; Diretor-Gerente- Octavio Pumar.

xxxxxxxx

COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS - O Ministério da Fazenda publi -

U no "Diário Oficial" da União de 26 de dezembro {Seção I, Parte 11, Pagina I ^ Op^ .

) a Portaria nO 999, de 21 de dezembro, que concede autorização a Compa-

de

de Seguros, com sede em Milão (Itália)', para aumentar o capital

mi"! bões 596 mil 165,39, operações de seguro no Brasil , dade reserva Cr$ 60 milhões para monetá Cr$ 56mediante aproveitamento de correção

1979^° ^^Pital, conforme Resolução de sua Casa Matriz, data de 25 de maio

de

xxxxxxxx

.

PHOENIX BRASILEIRA - COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Em correspon-

^orn ^ >

nhada ã FENASEG, Phoenix Brasileira - Companhia de Seguros Gerais,

Rio de Janeiro, comunica a composição de sua Diretoria: Presidente-

'^evor q

e Lu-j

Mel 'ina

.

Lima; Vice-Presidente- Nicolo Emanuel Burke; Diretor-Gerente-John

Diretores- Eduardo Eugênio Gouvea Vieira, Hélio Rocha

Araújo

^âym undo Tourinho Dantas, xxxxxxxx

Urti

9o s

^Cor

HENRIQUE FURTADO BLUHM - O Mercado Segurador perdeu recentemente

dedicados colaboradores: Henrique Furtado Bluhm,

Fortaleza, Ceara.

^ O

cuja

morte

Era filho de Guilherme Bluhm, cujas atividades se

na vistoria de avarias no setor marTtimo. Com a sua rtiorte, Hen-nõeu prosseguimento ãquela atividade, com o mesmo zelo e eficiência. de H, Furtado foi transmitido a este "Boletim Informativo" Bernhard Emilius

[i>elo


tuÉ^ "'Vi "|]'pi "'IHÉrmjril"!

Poder Executivo

.'N'

Portaria n o

046

15 de

janeiro

de 19 80

Fixa prazos para recolhimento do impes to de renda retido pela fonte pagadora I'

O Ministro de Estado OA FAZENDA, no uso de suas atribuições e.tendo em vista o disposto no artigo 19 do Decreto-lei nÇ 1 .695, de 18 de" setembro de 1979, RE

1. Mm

S

O

L

V

E

:

O recolhimento do valor do imposto de renda

re

tido pelas fontes pagadoras será efetuado: 1 . 1 . No ato, quando se tratar de alienação

de

quaisquer participações societárias.

1 .2, Até o último dia útil do mês seguinte: a) ao do pagamento ou crédito dos rendimentos do trabalho assalariado e da prestação de serviços sem vfnculo de

emprego, quando opagamento ou credito for efetuado no próprio mis a que se referir o rendimento ou em que o serviço for realizado OU prestado;

b) ao da notificação do arbitramento pela autori_

dade lançadora, nas hipóteses previstas em lei i c) àquele em que se completaro fato gerador, nos

casos de excesso de lucros acumulados e reservas de lucros sobre o capital social das companhias;

d) àquele em oue se completar o trienio a

que

correspoifder o imposto suplementar;

e) ao do pagamento ou credito de dividendos

e

bonificações em dinheiro, bem como de lucros ou quaisquer Inte-

reises atribuídos a quotas ou quinhões de capital ou distribuí dos por fima individual ;

f) ao do ato ou da assembléia geral que autorliAr a distribuição, no caso dos demais rendimentos de ações;

9) ao do enrerrainénto do sno-hase, quando

"í ^

:'

■ ;! I

I í

se

tratar de lucro apurado pela pessoa física equiparada a empresa Indlylduél em razão dé operações com Imóveis;

h) ao do encerramento do balanço, no caso

de

lucros dss filiais, sucursais, agências ou representações

tTas

peasoií Jurídicas domiciliadas no exterior; i) àquele em que se enCerrar o trimestre do ano

fílendãrlo. quando sê triUr de alugueis de Imóveis auferidos por residentes ou domiciliados no exterior, e competir ao procurwíor a retenção.

1 .3, Dentro do próprio mes do pagamento ou cre

dito dos rendimentos do trabalho assalariado e da prestação

de

BI■544*Pãq.Ql*28.Q1.80


serviços sen vínculo «np rega tí ei o . quando o pagamento ou cred1 to for efetuado apÓs o «es a que se referir o rendimento ou em que o serviço for realizado ou prestado.

1.4. Nos prazos fixados pela Portaria MF número 236, de 04 de outubro de 1972. quando se tratar de primios lote ricos nela referidos.

1.5. Até o último dia útil da quinzena seguinte , 1'

/

àquela em que deva ter havido re-enção. no caso de rendimentos de tTtulos de renda fixa, de certificados de depSsito ou dequai^s quer outros rendimentos não espec.fi cados nos itens precedentes.

I

2. O recolhimento do imposto incidente sobre os rendimentos de residentes ou domiciliados no exterior será efe

tuado pelas fontes pagadoras, por ocasião da remessa, sempre que esta ocorrer antes dofdecurso dos prazos fixados nos itens anteri ores.

3

I

Esta Portaria entrará em vigor na data de sua

publicação, ficando revogada a Portaria n? 901, de 19 de novem bro de 1979.

KARLOS RISCHBIETER

(REPRODUZIDO 00 DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 17.1.80 SEÇÃO I - PARTE I - PAG. 1 159)

i:

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BI.544*Pãg.02*28,01.80


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' —

Fundação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG

CIRCULAR-CENSI-C04/80

Rio de Janeiro, RJ,

14 de janeiro de 1980,

Ref. : VII CURSO TÉCNICO DE SEGUROS PARA FORMAÇÃO DE

ASSISTENTES

DE

(EM REGIME

Senhores

SEGUROS

-

C,A.S.

INTENSIVO)

Diretores:

Comunicamos a V.Sas. que esta FUNDAÇÃO dará

iní

cio no dia 24 de março de 1980 ao VII CURSO TÉCNICO DE SEGUROS PARA FORMAÇÃO DE ASSISTENTES DE SEGUROS-C.A.S. , em nível de 29 grau

(an

tigo colei^ial) , segundo as normas da Lei de Diretrizes a Bases

do

Ensino, Lei n9 5.692, de 11/08/1,971.

As inscrições estarão abertas no período de 14 de

2.

janeiro a 28 de fevereiro, segundo a em

3.

programação

apenso

o Curso em referencia foi aprovado pelos Colendos

Conselhos Federal e Estadual de Educação, e a pro

fissão a que visa está inclusa na Lista de Habilitações

Técnicas

Profissionais do 29 grau, do Ministério da Educação e Cultura. 4.

Com início deste sétimo Curso, a Fundação estará oferecendo ao Mercado Segurador Brasileiro, em ní

vel adequado, a formação técnico-profissional de nível médio de que carece o Sistema Nacional de Seguros.

BI,544*Pag.01*28.01.80


♦♦♦♦ FUNENSEG ClRCULAR-CENSI-0Q4/8Q/fl.2

hiu^

~

Dadas as suas característi ^ j , ^^as, explicitadas na Pro gramação do Curso, temos â . , ^

^ certeza de que esta

^^açao profissional vem ao encontro das v._

.•

na

í^eais necessidades

Me

^cado.

i

Lembramos, finalmente que ^

g_297, de 15 de

favoí das Empresasdezembro de 1975, concede^;^benefícios em em geral, relativamente p^^gramas fiscais de treinamen jã e habilitada, de sua parte, pessoal, em fu^çg^ que estajFundação a propor^^ ^

^

^

^lonar as Seguradoras

Entidades que se valem de seus serv^ç^^

San,' °

previsto para que as ^a^tes interessadas

Usufruir das vantagens que assim lhes « ^

^

e

natureza educado

^

j

pos

-^oram facultadas.

Atenciosamente

i

fundação escola nacional Dj, seguros-fonenseg Cv(

ANTONIO LUIZ vIeIRA DE MAGALHAE ií/íi

I

EVALDO DE SOUZA FREITAS

secretário Geral Adjunto

BI.544*Pãg.02*28.01.80


ffTTNlíAÇÃO Escoai NACaOPíAJL BE SEGBKOS FUNENSEG

FUNENSEG

CENTRO DE ENSINO

3, programa: O C.A.S. será ministrado em regime intensivo, sendo o seu currículo dividido em 4 (quatro) períodos. A car

VII CURSO tScnico de seguros para

FORMAÇÃO DE ASSISTENTES

ga horária correspondente ãs aulas será de 900 horas, complementa da necessariamente por 240 horas de pesquisas e trabalhos superv^

DE SEGUROS-C.A,S.

(Em Regime Intensivo)

sionados por Professores,

4. ORIENTAÇÃO: As aulas serão ministradas sob forma de exposições,

PROGRAMAÇÃO

debates, pesquisas e permanente contato com

proble

mas objetivos e reais que envolvem a matéria. Ao final do Curso

FINALIDADE: Formar mao-de-obra capaz de:

aluno deverá apresentar uma Monografia sobre tema escolhido.

a. exame e condução de cada qual e de todos os casos que cons4

nografia será o resultado de pesquisas orientadas pelos

A Mo

Professo

res designados.

tuem a massa de serviços das chamadas Carteiras de Seguros?

h. fiscalização da condução das atividades internas dessas C^í teiras e na elaboração de normas complementares e ordens serviços, destinadas a esses fins;

o

INSCRIÇÕES; As inscrições prévias estarão abertas de 14 de neiro a 28 de fevereiro de 1980, na sede da

|

ção Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, em seu Centro de

ja Funda

Ensino,

ta Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar, no horário de 09:00 às 12:00

■ ii

c. aplicação das cláusulas e condições gerais das apólices . todos os Ramos, dos planos técnicos de Seguros e Resseguro ' das formas de participação dos Segurados nos lucros e a f

servância das devidas coberturas ou exclusões de riscos esp? ^

^oras e 13:00 às 16:00 horas. 5.1. A documentação para matrícula, a ser apresenta da no ato da inscrição prévia, é a seguinte:

ciais.

I' ■ i

Ao Assistente de Seguros, em resumo, e uma vez

litado profissionalmente, está reservada a permanente missão àe é letar, de analisar e de harmonizar elementos indicadores, e de terpretar e formular considerações capazes de conduzir a

çao dos problemas emergentes da observação dos comportamentos

a. xerox, autenticada por tabelião, de compro vante de escolaridade, a nível de 29 grau (antigo colegial), completo; b. entrega de copias autenticadas de documento

oficial de identidade e titulo de eleitor;

c. entrega de 3 (três) retratos 3x4cm,

lados dos segurados.

recen

tes, de frente;

^CONHECIMENTO: A profissão de Assistente de Seguros foi inclO^ da na lista de habilitações profissionais de A gundo grau, pelo Conselho Federal de Educação.

d. pagamento de taxa para exame de prê-seleçao no valor de Cr$ 800,00 (oitocentos

cruzei

ros), no ato da inscrição.

BI.544*Paa.03*28.01.

BI.544*Pa9.04*28.01.80


W^VH1^A.çAO

FUTTOAÇAíD

©E SEGUROS

MACBOl/AL. I5E SEGUROS FUNENSEG

FUNENSEG

b. EM 1981 - 6 (seis) mensalidades a serem pagas a partir de janeiro de 1981,

6. PRfí-SELEÇÃO: Todos os candidatos serão submetidos a prê—seleção mediante exame psicotécnico que buscará

tendo

como base o valor cobrado no exerci

avaliar

cio anterior ( Cri 1.850,00) , acres

suas aptidões para a função de ASSISTENTE DE SEGUROS.

cidas de percentual que vier a ser'

7. MATRÍCULAS: Serão selecionados os 70 (setenta) candidatos

melhor classificação no exame de prê-seleçao,

autorizado, para o ano de 1981,

pe

Io Egrégio Conselho Federal de

Edu

cação.

quais deverão confirmar sua matrícula, efetuando o pagamento ato, da respectiva taxa, no valor de Cr$ 3.000,00 (três mil cruzei

MATERIAL DIDAtICO: Aos matriculados será fornecido material didâ tico pertinente, mediante o pagamento

ros).

2.400,00 (dois mil e quatrocentos cruzeiros), em 3 (três)

de

parce

8. VAGAS; As vagas são limitadas em 35 (trinta e cinco) para cada

iguais de Cr$ 800,00 (oitocentos cruzeiros) cada uma, sendo a 1?

uma das 2 (duas) turmas que serão organizadas, conforme

no ato de efetivação da matrícula; a 2? ate o dia 17.09.80 e ^ 3? ate o dia 21.01.81,

explicitado no item 9.

Aos 35 (trinta e cinco) alunos melhor

classificado^

1?

CERTIFICADOS: Os Certificados de conclusão serão deferidos

na prê-seleção será facultada a escolha para sua distribuição

alunos que tenham preenchido satisfatoriamente

aos as

quelas turmas; quanto aos demais classificados, serão os mesmos

^^igências de freqüência e aproveitamento, explicitadas no Regimento

triculados nas vagas disponíveis em cada uma das citadas

do

turm^^

^hrso.

até o máximo de 35 (trinta e cinco) alunos por turma, e obedeci^^ l3

rigorosamente a ordem de classificação alcançada na prê-seleção.

Os casos omissos serão resolvidos pela Fundação Es cola Nacional de Seguros-FUNENSEG.

9. HORARIO das AULAS: O Curso funcionará-nos dias üteis, de 2f

^

6? feira, com aulas diárias para cada turm^

Rio de Janeiro, RJ, 14 de janeiro de 1980.

nos horários básicos de:

10. MENSALIDADES

TURMA DA MANHÃ

- de 08:00 ãs 12:00 horaS•

TURMA DA NOITE

- de 17:00 ás 20:30 horaS-

FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS

(l^c- [a ÍL-^ ANTÔNIO LUIZ VIEIRA DE MAGALHÃES

Cada aluno matriculado no Curso se obriga a

Secretário Geral Adjunto

gar:

SEG

DE SOUZA FREITAS

Chefe do Centro de Ensino

EM 1980 - 10 (dez) mensalidades, no valor

• Cr$ 1.850,00 (hum mil, oitocentos e cinqüenta cruzeiros) cada uma, pagâveis adiantadamente

a partir da 2?, até o dia 10 de cada mês.

^

1? mensalidade será paga juntamente com taxas referidas nos itens 7 e 11;

BI.544*Pãg.O5*28.O1.80

BI.544*Pãg.06*28.01 .80


• ■

Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL A mÜSTKIA VO SEGURO HO JAPAO *

Roj/mond imorvt B^tün

A apólice de seguro

vendida

no balcao, em todas as

agencias

de correios, e apenas uma dentre as peculiaridades da

industria

japonesa de seguros.

R.L.B, for

nece explicações sobre o mercado japonês e revela como publico :l I ■!

seguradores privados

e

aprenderam

.

a conviver.

O pn^dio da agênCyía pfLÍmiípaZ, de. 45 and<viej>,

da

^(^üda Vi/ie. and lAoAlne., eAguldo m SfUnjufeu, Tóquio, KeÁumz a atlXade, doò ja pônei eà com Ae^cAÓncía ao ò&guAv,

^

Bíc coyvta com Inovações Inte/imó de^tína-

combatc/i teJiÂ.motoi>, lyicmdío^ e iuAocóeÁ e. conòtítuí-^e. ejn Aciuglo con C-OtãàtAo^e^ imLym\teÁ. A Inlmção quz pn.c6lcUu ã 6ua conót^uç-ão ^ol a

^6. lmpA.e^ólona^ pela e&tabltídade e, cuUiaoéò de òuoá línhoÁ oA/wjadoò, enco^4 (Vi a con^nça no íuluAo. O óeguÁO de vida, no Japão de hoje - vendido

po^

^P^xlmadamenle 20 á egiviadoboÁ eÁpejzlaZlzadoÁ -, KeglòVia um nómeAo òiipeAlo/L ^

mlChõeó de contfLoloó, com outno^ lantoó pana aiUomÓvel&,

Incendiou,

^WLcmo-toá e contnaloÁ comenclalÁ expedidos. Aó compayihlaís de ^egonvó ^eve~ -^om uma media de 20 a 301 de cneòclmenlo anual em òeaò negócloi,, doÁde o ano de 1969, kò compan/iXa6 japonc^oá o^eAecem, ^guaònmte, ^egu

^ vida e de não-vida, com tn£& tipoò de apSllceò: òeguno de moAlatidade, ^ Qu-e cana 6oma {^xa e pagãvel ao eMpÓtio do òegunado, pon. ocoòÁao de áua òeguno dotal, em que uma detenmlnada ^oma de dlnheOio e pagavel ao i,e

Q^vuido quando ele atinge a uma detenmlnada Idade; e "6eguno de concluòÕo da

'^^9Unda mo cidade", pana oi, malonei de 50 ano^, com oipectoA aÁòocJ..adoò

doò

^^guAoò de montalldade e dotal. Pana e&tabelecen um negocio de òeguno de vida

no

■^^pão, e neceòòãnlo penml&^ao do Mlnliténlo doò flnanç-OA e um capital mZnlmo BI,544-Pãg,0J = 2S,01,S0


de, 30 f■ ruJkoeÁ de, Zenè^.

O maio A cjohKetoh. de. òtguÂOÁ do Japão é -òe/n diLVÁjda,

o p^dpAÁ.0 gooeAyw, que, o^anuia um ampto z&quema de. òe^QuAo, deòde, Ánc^dCo i^Ae^tat aXê, ^xpoAtação, e entAe pequeno cÁídito ã i^ndÚÂViía cote -òeguAo ma^cctuno. O òeguAo maxÃmo do coAAetoA, goveAnamentaZ, cjontudOf t o òeguAo de QAupoé viiíneÁâveüi, \/Z&ando a esta ^natidade, o seguAo de vZda dos Coa ^eios e oaieyvtado em doieqão aos gmipos de menoA. Aenda. A apÕtice pode sen.

<^quMUda no baícRo, em quoLquen, das 22.000 agências de coAaeioS. y i! i /' !i

Vevtdo ao gaande númeAo de agencias de coAAeZoÁf o

■ieguAú de vZda apA.esenta enoAme vantagem sob/ie empresas bem estabeZecZdas co_ a AsasfU. Mutuai Lc^e JnSuAance Co. e a Cktyoda Fitie and Ma/iine ínsunance O segunOf ati, pode seA adquOitdo tão ^acUmente como setos do coAAela

Eím e.onsequênciaf eeAtas ^tAmas empregam, paAticuZoAmente nas a/ieas

allAjCíís,

^g^ntes que atuam em meio-expediente pana anuncioA. ZucAos de seguAos e pAomo_ negocias.

f V r„r

04 depoAtamentos de seguAos do goveAno coZetam 4o-

'"04 e cAecUtos substanciais e depositam 6euÁ excedentes na Agencia de Fundo

de, CA,edZto do MtnisteAio das Ftnanças. Fstes excedentes são utZZZzados poAa 04 VAogAamoÁ de FmpAÍstimo FtscaZ e Investimentos. "Os Japoneses PAe^eAem SéntiA-se E OAganizoA-se Como GAupo FamiZZoA Ou CoApoAotivo ." A coAAetagem de seguAos no Japão baseia-se, pAimoAdôxZm ^nte, em pAoticas euAopeias e omeAlcanas. FundamentaZmente, contudo, os

^^eto/ies de seguAos desempenham papeZ de bem maioA AeZevãncia no meAcado de Suas "hoZdings", aZem da eompAa de tLtuZos e cLqões IndustAZaís, a-

^^em cenca de 751 dos iltuZos A.eco.£/iXdo4 peJia totatidade dos bancos lincZuos delonga pAazoi ,

'' iíí

Em cansequêncZa, opeAaç.ões comuns, executadas

poA

^^^'^^^^^caZaA.es, A.esuZtam em opeAaçÕes da mesma natuAeza efetuadas poA coAAeto ^dtvlduals e, conseqüentemente, as companhias de segoAos exeAcem In^iaen ' ^aA.cante sobA,e a bolsa de f^undos pubUcos.

llf

Vos 20 empA.esas de seguAos de vida existentes

-^Q-põo > 76 são "companhias mutaaZistas" e 4 são sociedades anônimas.

no

No pAi ~

^0, nao existem acionistas - a quase totalidade dos seguAados são co-

^^^^^^^oipantes dotados de igual podeA. de voto. No caso das companhias andnide seguAo de vida, ceAta paAte do lacAo vai poAa os acionistas e ouf^a pa 04 detentoAes de apólices. A apticação do ativo de ma companhia de seguAo

H:.

de

da estã sujeiXa a noAmas legais, que v.lsam exclusivamente a pAotegeA os in~ ses dos seguAados [não ã semelhança de ceAtos pcuses ocidentais, cujos BI.S44-?ãg.02-2S.01.80


':,I, ■V\

gov2Ano^ tx^m que oó companhias dc scguAo dc vida detenham uma peAccntagem

mínima de. se.u ativo m apoílczs goveJinamcntats] . Ve^sa (^oma, a companhia japonesa dc segivw de vida não pn.eclÁa manteA mais que 30% de seu ativo

I

I

em

sociedades anônimas, e 20% m bens imóveis. As taxas de prêmios são sujei tos a aprovação do Hinisténio das Finanças. As companhias de seguAo de vida empregam mais de meio milhão de agentes [cenca de um teAço dos quais Viaba -

o SeguAo, e não pode tombem tAabalhaK con^omltantemente com seguAo de vida e hão-vida. O conteúdo da lei e atentuado paAa compayúiias estAongeiaos, iia ici Especial HefeAmte a SeguAadoAes EstAongeiMos, que deve seA, apAovada pe-

^ MlnistAo das Finanças.

SeguAadoAes estAongelAos não tem pAívilegios so-

bAe SeguAadoAes japoneses e vice-veAsa.

lha em Aegime de r^eio-expediente} . í r i-

SEGURO NAO-SOLICITAVO AUTJimi/IVUALISMO

Existem no Japão 21 companhias de seguAos não-vidaí 19 deías são sociedades anônimas e 2 são companhias mutualistas. Elas con -

tom com divensos AecuAsos pana dividOi o nisco Uncluindo AesseguAo do Ais co

de seguAo de automóvel com o goveAno japonês] . O seguAo não-vida AequeA, ou tAossim, uma licença do UinistAo das Finanças e e Aegulamentado poA lei

A menos que se tAote de agente AegistAado, ningu2jn ^ta autoAlzado a poAticipoA do negócios de seguAos no Japão. A Lei RefeAen

^2. 00 ContAole dos SolicitadoAes de SeguAos define o agente de seguAo nÕo-vi ^ C-omo alguém "encoAAegado poA companhias de seguAos não-vida poAa flAmoA ^i^tAatos em seu benefício". F ImpoAtante assinaloA que o sistema básico de ^tAetagem da EuAopa e da AmeAica do UoAte e pAolbido pela. Lei Japonesa.

íí^ I

Õ individuatiSmo não e algo que se possa encontAdA, com iacilidade no Japão: os japoneses pAeieAem sentU-se e oAganizoA-se como gAupo coApoAotivo ou íamillaA. Este iato constituiu-se em podeAosa dificul dade a seA supeAada pelos coAjietoAes de seguAos japoneses, hião obstante

^ f^ão-{/ida foi apAovada poAo adaptoA-se ã "Lei Antlmonopólio" japonesa. Con '^^Rf^ntemente, cootontío com a apAovação do MinlstAo das Finanças, duas ou

eles consequiAom otingiA seu objetivo lançando mão de peAsistincia e de uma atitude mais humana do que a apAesentada poA tAÔs de um balcão de coAAeio

^^<^ntagens poAa elos, ou em benefjício de companhias associadas. Esta clÕu

A Lei RefeAente a OAganizaçóes de Taxação de Segu-

companhias podem instUuiA um seAvlço de taxação destinado a estipuloA aptida-se exclusivamente a casos Aelativos a incêndio, acidentes em ge-

^ ^ automobilísticos em panticuloA. As demais categoAias têm cobeAtuAa da A cündOMÃncÃJi t da^ mcLÚ acÁAAadcü zyvOie. oi conAí-

úUi 1

r! I

j

toAu dí izguAoi. Ainda aiiim, a. uobtniuJui geJwZ i.eicilta maii dápendioia que. na Gnã-BAítanha., devido principalmente ãi garantioi goueAnamenteUi. Não

ComeAcial do SeguAo. Nos Aamos moAltimo e aeAonóxxtlco não de coAAegamen ^OAltimos-, os acoAÁos sobAe taxação assumem o aspecto de confcAmidade ^ ^eAeado entAe divensas companhias seguAadoAos.

obitante, certa Uber.da.de de eicolha é oferecida peUi corretorei de iegaroi que. não vivem iob a ameaça de um nacionaUzação iminente. O governo japonei

A FiAe t MoAine JnSuAance Rating Association e Ae^

concorre abertamente no negócio do ieguro com a empreia privada - provavetmen

^f^avel pela estipulação de taxas de seguAo contAa incêndio e acidente, su-

te com vantagem mutua.

^^itas a contAole goveAnamental. A Sociedade de Taxação de SeguAos Automobi Vevido ao crei cimento doi bÕnui iaUriaíi, oi corre

torei japoneiei obiervaram que, recentemente, maior uiLULua nÓmero numcAo de de poupança poupança privei pAivada citã iendo encaminhado tratar de um que ícaml.vihndn para winn o o ieguro, seaiiAn. por aoh. ie ád ..... inveitimento . . .

^^ticos que, em 1963, se toAnou independente da FMIKA) calcula as taxas ex '^ lyjomente sobAe veículos seguAÚveis, tombem sujeitas a contAole goveAna A UniÂo dos SeguAadoAes de Casco Japoneses ê a teAcelAa sociedade Exação.

conseAva seu valo A "pAo Aata", em face da inflação.

Existe um numeAo expAessivo de fundos comuns de se

9^4 e AesseguAos, como oI ^ajoA UajoA ímpoAt ímpoAt CoAgo CoAg Vool, o Japan Atomic EneAgy In

LEGISLAÇÃO E SEGURO

Rool e o Union of

A legislação bãslca que, no Japão, Aege a supeAvlsÕo das companhias de seguAos, está submetida a quatAo leis distintas: /] Lei Co-

meAcial de SeguAo; 2] Lei de SeguAadoAes EstAangeljws; 3) Lei de \/enda de Se

A UoAine & FiAe InsuAonce Association

Ao v,"

^

^e.guAos Não-\Jida e instAulA e educoA o povo sobAe a industAia do segu-

*^^-vida.

A Lei ComeAcial do SeguAo estabelece que

desempenha

^}^Atante papel na disseminação de dados paAticuloAes. A função do Instita to rt

guAos; e 4] Lei de OAganização de Taxação de SeguAo Não-vida..

f^iachine InsuneAS.

Instituído em 1959 pelo MinisteAÍo das F^ínanças, o Conselho de

nenhuma

companhia seguAadoAa pode lidoA com qualqueA outAo tipo de negócio a não seA BI.544=?ãg.03=2ê.0l .SO

BI.544=Pãg.04=2S.0KS0


" O Sistema Bãslco

Se,giiAOÁ e um dn.gão coviòutUvo, destinado à Á,nvQ^tígaçRo dz p^obtmoò ojtinzn-

Ve

Corretagem

Va

Europa

E Va Amérlda Vo Morte E Proibido Pela Lei Japonesa."

toji a. admlyiíòtfLaçãxi do òzgunjo, z coyLòtÂXai-òz e/fi oàgayU&mo cx}n6uÍtoA, pcuia o

goveJino [dztz ^ozem p<wtz o

o fOC, AOA, TiU, CII, ACÕVT i I],

^plda expansão da frota mercante japonesa, o negÓclo em apreço alcançou uma ^^vação de taxa de prêmio dz cerca de 23$%. Outra alta fenomenal e também ^^Qlstrada no seguro de carga, cujos prêmios atingem 24$%. O seguro aeronãu

SEGURO CO^^'RA TERREMOm

ga z Ãnczndío ^XgiUiãvam zyvOiz o-ò pA^ncípaíó tlpoò do /umo. Hojz, em ^azz da

^^0 assinalou um acréscimo de taxa de prêmio de 463%, exclusivamente durano peAlocío 1967-72, com a média mantendo-se regular.

alta dúò pàhiloÁ, quz, apznas no pZAlodo dz 1967-72 òo^fiZÂm uma majo/iação dz 36^, o òzgiJJíO automobtlZòtízo z o njmo pHlnclpal do -ózguAo não-vtda, ab -

Vesde 1972, o sistema de seguro social do Japão vem

Em tmpoò Idoò, 04 òzguAoò dz zascoò mcuvLUmoò, ca^

II

^^úrendo uma melhora anual. A média de pensão de seguro do empregado atinge,

òonvzndú 55 a 60% da ^znda dz pAzmto^.

^oErnefiíe, 41% da média do salário mensal. Como o Japão òo{^a,z tAzmoKzâ dz tz/Uia a tntzJivalo-ò

dz ap^oKÓnadamzntz um òzgimdo, o òzgu/io zontha tzKnmotoò ozapa m lagoA dz dz&taquz, 6ob/iztado dzpoU dz promulgado o VzcAzto òobrz Szguro contra Tzrrz

O seguro como Investimento vem-se tornando mais po_

motoò [1966]. A apotizz z vzndtda m aí>òO(úaç.ão com dirztrizz^ dz largo ai-

no Japão ã medida em que cresce o nível dos salários. Em 197$, o ou ^^nto Ua produtividade na Indústria manufaturelra japonesa, calculado em ter

cancz, cobzrtoÁ pzlo Rzòòzguro Japon&s contra Terremotos, quz tnclut endosso

de crescimento de volume de produção por trabalhador, ultrapassou - pela

^^^eíAxi vez, desde 1967 — a elevação nominal dz salários, acusando uma me -

por explosões, tempestades, Inundações z riscos a{^ns.

^°rici de $%, eqüivalendo a uma valorização de 6,1% em níveis salariais. Em 196B, o seguro abrangente, alongo prazo,

iol

colocado a venda, rBlz porfe ser aplicado em prédios utlltzados, quer para nz gÕclos, quer para moradia. Ao expirar um prazo dz dez anos, uma soma eqiilva

Os problemas'de tráfego no Japão conduziram a um Xníe/Leó^e e procura por apólices de seguros contra acidentes pessoais.

lente a 10% do montante segurado z devolvida quase que automaticamente ao se

^e^uAoó de responsabilidade tiveram seu número aumentada regular-

gurador. Esse tipo de seguro Inclui também o pagamento de dividendos.

ã. medida em que o público se tornava mais consciente dz suas relvlndl Mo tocante ã contabilidade de "Invisíveis" [de seguros) anglo-japooó cifras mais recentes, fornecidas pelo Banco do Japão, Informavanr.

^Ões^

IM

O seguro obrigatório de responsabilidade - velca los motorizados— (^ol Introduzido em 1956, sob a vigência da Lei dz Segurança dz Responsabilidade por Automóveis [1955]. Ve acordo com a lei, o operador dz um veiculo motorizado z obrigado a ter esse tipo dz seguro, sempre que o

Pagamentos do Japão ao Reino Unido: 405 Pagamentos do Reino Unido ao Japão: 395. Exceden+

10

operador elou motorista ^or a pessoa segurada. O lltrute de responsabilidade é aumentado no caso de acidentes ^atacs. O seguro facultativo de veículos ,

cobrindo riscos desde autodano até responsabilidade por colisão, opera

Ve maneira geral, o Japão encontra-se ainda ã reta

em

^^da de muitos poises ocidentais, no que toca ã comercialização do seguro.

mercado livre, sem contar com resseguro por parte do governo. Vzvldo ao fa to de o Japão contar com a segunda maior Industria automobilística do mundo,

^>Umo dz 43% de motoristas japoneses, por exemplo, adquirem cobertura fa •í ^ /I

o mercado dz seguro dz automóveis tem relevante significação.

apenas cerca de 35% de proprietários subscrevem apõ-òcce^ contra as

grandes companhias seguradoras existe, contudo, uma

^^rcia a promover a instrução de vendas entre seus agentes. SEGURO VE CASCO E OUTROS

(TRAVUUVO VE THE REl/IEW - 19.10.79]

Mo seguro de casco, o mercado e estável devido

a

"SEGÜRAOORES E CORRETORES NA OECAOA POS $0"

cooperação entre os Integrantes da União dz Seguradores de Cascos. Graças ã A matéria sob o titulo acima, publicada nesta seção [BJ-543], é de autoria de Jullus Meave, ao contrario El.544= Vãg.0S-2B.0l. SO

dz quz foi mencionado: Jatius Meane. SI.544^Pãg.06 = 2$.01.$0


Aelvlndlcaçozs, equivalentes a 2,1 milhões de doloAes. Õs pagamentos voAlam dz

!l^

mwõ COWCOKPA EM PAGAR 2S5,000

SS.OOO dõloAes quz a SAa, Hznhst Aeczbzu a 49.50 dolÕAes conczdldos a uma pessoa

VÕLÁRES NO CASO OA

W OAgujnzntou quz a Injzção foi ImpAó.pAíamzntz aplicada, delxando-a com um ombAo

GRIPE

SUTWA *

oloAido. O pagamznto mzcUo foi dz 30.000 dõloAes. ^

Washington - O gove/i/io ^edcÂoZ concoA.dou m pagcui 285. 000

-Sob a oAlzntação do "EzdeAol ToAt Clalms Act", o VzpaAtamznto

tlça Azvz a valcdadz dz todas as Azlvlndlcações z Azgulamzntos. Sz o VzooA-

loAeÁ à vlwja dz um ckziz~dz~6ej;Ro dz uma loja m Ghand Rapteis, AUc/tt^on, quz

tamzntn- a^cLOAJi H'- 'ri' que uma Aztvlndícaçao ~

fiza. apõ-ò toma/L uma Injzçdo contna a gKipz 4 atua.

_

€òtz iol o mcUoA pagamznto quz o gov2A.no ja ^qz dzsdz qu&

Se o VzpaAtamznto dz Joi^ça dzcldlA, poAm, quz uma Azlvlndl

^ e válida, o quzAzlantz podz pAoczssoA o goveAno num tAlbunal público dos

pzndzu o malfadado pAMgAoma em dzzmbAo dz 1976.

^tadoÁ

O goveAno ízdeAol z o pAÁncÃpai AezpoyibdveZ poA todoò o6

z valida, nzgocla o valoA do pagamznto.

woo

O queAelantz SÕ podz pzdlA Indenizações compznsatÕAlas z zfetlvas;

P^Afíutz sanções IndznlzatÕAlas.

ÓP'-

noÁ òo^AldoÁ pzloò pzÁòoaò vadnadaÁ no plano zowtAa a gAyípz ÁuZna. Oò ^abnlcj^'

tzò da vacina ^oAom acuÁadoò dz nzgllgencla ao íabAlcaA.2m o pAoduto, maó dz ac-O^ com uma leÁ do congAzí^òo, não ^oAom conòld2A.ado6 Aeiponòãvzú pelo ocoAAldo.

fj.-

Os quzAelantzs flzznam vÕAlas tentativas dz pAocessoA os

'^^^^lant-eá so podiam pAocessoA o govzAno, passado, ocomo SupAemo detzAmlnou os ficouTAlbunal estabzlzcldo zm Izlquz apAovada

Peto Qq

RobzAt HeAÒót, dz 46 ano-A, chziz~dz~6zqão da ^cVonnell gioÁ lUo^nlcÁ CoAp., dzcidlu, em 7 dz dzzembAo dz 19 76, atendzA ao conóelho govzAno. E ^ol a clcnlca local, pana AzcebzA. a vacina conljia a gAlpz -òulna.

' i>, I I iji

VzzeAòztz dlaò dzpolz, HeAb&l ^ol acomeXldo pzla l;

' ^ 1976.

7 (J tJII VU-IAW, O goveAno fzdeAol concoAdou em aczltoA a pAlndpal Aes -

'^cíade, constantz do tzxto da Izl.

^^Gull^^

Boaaz", uma Aona ^Zndíomz quz ataca oò nzAvoò z Azòulta zm paJLatiòla, Em 7

O goveAno mantém a opção dz pAocessoA os faòAlcantzs da dAoga,

Cct^o

° '^^ento OA

vzazIao dz 1977, HeJibòt moAJizu.

A viuva, Katklzzn HzAbòt, abnlu pAccezòo coYitAa o govzA.nO /^ tAÁbuml püò^tco, em GAand RapldÁ {EUA], culpando-o pela Injzção quz couáou a tz dz Ázu moAldo,

mesmos foAom nzglLgzntes ao pAodazlA a vacina. '

^^oAAzu tal zvldzncla.

i^Al'Oantzs.

*

TRAVUZIVÕ VE

Moó,

atz

E nao ha, atualmentz, planos dz sz pAoces -

BUSJNESS INSURANCE - 17 VE SETEMBRO VE 19 79

Ela pzdÁu 1,5 mllhoZÁ dz dÕlaA,e^ dz Indenizando. *

O govzAno concoAdou zm pagoA 285.000 dolaAeÁ ã

;:í-'

fa-

antes d

*

*

*

*

Kath^ ,

HeAÒ.&t no pagamznto ImpAoczdzntz do ultimo mzÁ, poAquz òua Aetvlndlcação eAa tantz coAAzntz".

vs

:''|í i(/ f

Não havia duvldaò, pAottcamzntz, dz quz a Injzção contAa a

òuZna havia causado a moAtz dz RobeAt HzAbst — dtsòz um advogado do VzpaAtam^ dz Justiça.

«

y\u

" ■' .ir^i fijí í'' 1 '

'.

Vz 40 mllhõzs dz ameAlcanos vacinados no pAogAoma poAa

f

nlA a zpldzmla dz gntpz suína, quz nunca sz manifestou, ao menos 532 contAocA^ "Gulllaln Boaaz".

Vos 532, tAtnta z dois moAAeAom.

BI.544=?ãg.08=28.01. 8^

No final do último mzs, haviam sido feitas 3. 763 Aetvlndí^^ ., .1 'í' ■■'í' h.i' í! '

I v:. íi í: !'■'

çõzs, quz atLYiglam o total dz 3,4 bilhões dz dõloAzs zm Indenizações. VoAom BI.544=Pdg.07-28,Ojy


Vhllip Auenbach não atendeu a nepetldoò tele^^onmoÁ pa FIW

IVEGA

TER

y^vmvo

Vt CARRO MEMCIOWAPO

EM

^ neòponden oá alegações de Welnen.

"KIV

PROCESSO *

A outna Claò&lc Moton Cannlageíi, que tombem

pnoduzla

pana modificação de cannoÁ, pentenceu ao empneòãnlo Geonge Meíoman, JwiLf GqJJí^i^

diòòe

^niüúi Welnen. Em oatubno de 1977, Wetümon monneu num deÁOÁtne de avião. Seu pai, ^nvlyig MoÁon, a&Áumlu a dOieção da Claòòlc Moton Cannlageó, ponem, como jã tinha de 70 anoò, começou a toman pnovldencloÁ pana diM6olven a companhia.

Fort Lauderdale (EUA) - A/o4 (VUÁ^goò òüb^ldÍMA^Oò de

<^0 judLclal, aoyiÁtantzò de. um p^ceòòo de àz&pon&abllldade de pKodatoò, a eomp^^ nhca domada na ação nega ten. iab^cado o pAx>duto, ojrboha tenha o me^mo nome iOmcL que o iabnteou. Ao me^mo tempo, o advogado do quenelante eòtã 6endo aem(^ de pAocíVioJi pubtictdade gnataUa.

Em è de manço de 19 78, o empneòãnio Geonge G. Levln (F^o QÁtabeleceu uma {Inma denominada GOL Jnduòtnleò, Inc., e, no {final do me&,

^^titulu a GGL Saleò Inc,, uma òubÁldlanla Integnalmente pentencente a GGi I^idu^ Inc., Em abníl de 1978, a GGL compAoa algunó moldeò da CIo&áIc Moton Cannla

O pAoauJiadoA. do tAtbunaí da Elõntda, Pkttip Auenbach '

9e4.

abMu um pfweemo de 16,5 mithõe& de dõloAeò em nome de uma jovem que òe queMf^^ t^uig^camente, em junho de 1977, quando o oojiâo que dOUgla, ieJXo a poJvtÁJi de ^

Em 2 de maio de 1978, a Cloiiilc Moton Cannlagoo {oi diò

^'^^^Ida, e, na meòma data, a GGL Saleò Inc. entnou com um pnoceòòo a {im de mudan

modc^cado, explodiu em chamoÁ apoò ootidin. cjom outho veZcato,

nome pana CIoòòIc Moton Cannlageó, di&òe o advogado Jnwln lHeinen,

O phoeeàòo neveía que o oomâo, ieÂXo a pantói de , e oonétfuLcdo òob^e um cha&6t& de l/olfiótoagen, pana paneoen um Meneedeò

^ Quando a pnlmelna Cla&òlc {oi dlòòolvlda, "o nome podia

^ ma "anmadUha da monte".

^f^op^Uacb pon qualquen um, diòòe Welnen, Paneceu bom negocio pana a GGL Sa-

t(Xi^ ^^^-^^aneò e a Claòòle ^ ena ^ Claòòle, jã que ambaò aò {inmoò {abnicavam pnodubastante conhecida no seton de "kltò", pana modifica

Vaò quatno panteò mencíonadaó no pnoceÁÃo, que íoi

w

MjLiiitjIl.

I

tUuZdo em "coun d'a6ót&e&", Auenbach acuóa o pneten&o iabntcante do "kit", a òle Moton Cannlageò Inc. de HaHandaíe (Flonldaj, como òendo de o malò negligenl^' pon conátnuUL um veZcxiío em que gaitavam pontes e&'6enclal6 de òegunança

^0 do ....

^^ojinoò.

comuni>'

Jmin Welnen a{inmou que as duas companhias Clasòlc Mo-

to\

lelji como maçanetoó intennoó noò pontas, que tenlam penmíXldo que a jovem eÂeapcd>

^

tinham pnopnletãnioò di{enenteò, não houve qualquen penmuta de menca

Ae do coAAo em chama&.

nem a Claòòle Moton Cannlageó obteve a "{negueòla" da {inma dissolvida, A-

'^yitou que a segunda Claòòle Moton Cannlageó não podenla ten {abnlcado o "kit",

Ilt )

ddo

Moò um advogado, nepne&entando a Cíasòlc Moton Cannl^^

3^, nega que áeu cliente tenha ^abnicado o "kit", Ele diz que o veiculo iol p^

pana conòtnuln o canno no qual a quenelante {oi {eticda, pois a companhia so ^ iunclonan m 2 de maio de 1978, e o "kit" {oi compnado em 18 de {evenel-

divido pnovavelmente, pon uma ^inma que uÁa o me&mo nome da Cla^Alc, mas nÕo

^ 1977,

vxnculo^ em negÕclo6 dlnetoò com Áeu cHente. A CIo&áIc Moton Canniageá não po^ J J

ieguAo de ne&pon&ablUdade de pAoduto6,

Imoin Welnen acnedlta que o "kit" pana modl{icação

^

de "obten publí^

pode ten sido {abnlcado pela Tl{{any Moton Can Co,, de Eont Laudendale ~ e^ í^^e.xtlnta~ c \jcndida a pnlmelna Clasòlc Moton Cannlageó Company, ãs ves-

O advogado da Moton Canniage, Jmin (ileinen, de

(FlÕnCda), tombem acuÁou Auenbach de ten abento o pnoecAJ^o a

de

.to

gnaòuta pana 4>ua pnopnia clientela", E mal&t ele pneten.de pnoceÁòa-lo

^ e-nce^uomento de suas atividades, A Tl{{any e mencionada m pnoceòòo abe.n ^hllip Auenbach,

dl^aman a neputação da Cla&òlc Moton Cannlages,

BI.544-Pã^.09^2S.01.J^

H"UVi ^

Auenbach diòòe que pode n2tl{ican a sua queixa,

pana

9(1

Ruantla da Indenização pedida contna a Claòòle e os outnoò nêuò

q;

òenã o malon pnoceòòo Individual pon danos pe&òoals nos Estados Unidos" ,

" Cneco

^e,

BJ,544=^Pãg, 10=^28,OKSO


l/OLKSU/AGEl>í MO PROCESSO

f

l

i'

Mencionada no pnoccò^o abento em 14 de juíko, entÂ.e

o.

C-íaM-ic Moton. CoAJiÁjiQeÁ e a TÁ.(^{^any Motoh. CoA. Co., eòtava a l/o-íkòioagen CoA.p,

AmeUca, quz iabnlcuu. o chu&li, no qual o "kU" iol montado,. PhtUp Auetibach dcóqu£ a l/oik^ivagen tombem pemiUdo que òea p/ioduto

HUMponÁaveZ pelo oco^iAldo, po^ue nÕx) deveAÍa uÃado num "kÁt" de. Aeptíca de coaáo.

teK

^P^odibbe mm impacto leve.

Um Aep-te^entante da i/o-ík6u}agen dectoAou. quz a eompankMi

pimeja pedui ao tAibunal poAa encejuiax o p^caò^o, ooMÁcentando que a iVma não ve como podeAÁa ben. conòldenada /lebponòãveí, vlbto que beu cojüw kavla bldo

O advogado dube que a Cíobbte MotoA CaAAÂageb etia caípeto acidente po^ue planejou o coaâo impropriamente. O velcjuto iot íabrtca^om materiaiò não tóoladoreò de iogo, e eha provável que o tanque de gabàttna

tão

d/unttcamente attenado que ja não ena. maió um í^oth&ujagen. A^Oima-be que a compa nhA,a di&poe de uma atta Aetenção de begwiob p-fiõp^ob, poA abandono de Ae&ponbohttA

Moó o advogado da Cla&òic, Tmtn ijJetner, declarou nada errado com o "kit". E òe alguém atava errado — concluiu —

que era

<1^ errou ao óegulr ob Inbtruçõeò do "kit", quando montou o carro. * rmvUZíW Vl BUSWESS IWSURAWCE - 17 vi SETBáSHÕ V€19 79

dade poK pnodutoò.

Elnaànente, a Gem Motor Carb Inc., de Tampa, que, bcgun

do be comenta, vendeu o "kit" para modi^icaq.ao de carrob ao pai da jovem, ebtã bc^ do proce&boda, polb, de acordo com a ler da Tlórida, um varejlbta e amplamente re^ ponbãvel pela venda de beub p/wdutob, mebmo que não tenha nenhum poder bobre a bua iabnloax^ão. Ebba explicação e de Pkllip Auerback. Rex Conrad, um advogado reprcbentante da Gem, ebtava ra da cidade e não pode ber localizado para {^azer comentarlob. Ve acordo com o procebbo, em fevereiro de 79 77 v.> '

ãobn

Grobbb comprou um Volkbívagen 1970. Ma mebma época, ele adquiriu um "kit" para mo dificação de carrob, chamado Gazelte Veluxe B # 113^ da Gem Motorb. VhUUp Auer bach dibbe que, beguindo ob inbtruçÕeb do "kit", Grobbb tranbiormou o \^olkòukigen de iorma a parecer um Mercedeò Benz. Quando o carro ficou parecido com um Merce " deb Benz, Gmbbb o deu ã bua filha, Syrena Grubbb Merrill, como prebente de anive^g barlo.

Em 10 de junho de 1977, quando dirigia o carro modificr

do, a Srta. Merrill colidiu com um outro carro numa ebtrada de condado, em Hemado County. O carro da Srta. Merrill, que, begundo ob reglbtrob da policia do EbtadOf ebtava viajando a cerca de 30 milhobjkora {ã mebma velocidade do outro veZcalo] ,

lncmxiioa~be quando beu tanque de gabollna rebentou. Pkitip Auerback debcreveu ob danob a bua cliente

como

"tao grandeb que eu não deixarei ninguém baber o que aconte.ceu ao beu corpo" quanto o cabo não for a júri. i' uni'* //i

BÍ.B44=Pãg.11=21.01

en-

BI.544-PãgJí-lS.01 .SO


ih.

Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP

MINISTÉRIO DA FAZENDA SIJPERINTHNDÉdA DE SEGUROS PRIVADOS

CIRCUT^ N9 O 2

DE

DE 1980.

DE

Altera dispositi^/os das Nonras de Seguros Aertjnãuticos.

O Superir.Iennente da Superintendência de Seguros Privi^dos (SUSFIP), na foi-ira do dis -Lei n9 73, de 21 de ncfvavbro de 196.6;

cxDr^iderando o prcposto pelo Instituto de

Resseguros do Brasil e o que consta do prcoasso SUSEP n9 001.12834/79,

•M

1 - Alterar as "MoiTras de Seguros Aíaronau

ticos" (Circular SUSEP n9 07/75), de confoi-mid^de ccri as disposições anexas, que ficam fazendo parbe integrante desta clrcxilar. 2 - Esta circular eiitrará em vigor na da-

Francisco de Assis rigueira

(AGUARDANÍX) PUBLICAÇÃO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNiAO) BI.544*Pag.01 *28.01 .80

J


ANEXO A CIRCULAR NÇ

02/80

ALTERAÇÕES A ClRC UI..AR NÇ O 7/75

I - Alterar o texto dos itens

2 e 3, das Classes 3 e

4,

■^0 Anexo 2, - Taxas para a Garantia RETA, da Tarifa de Segu Aeronáuticos, conforme abaixo:

CLASSES

^ E 4

^

1*0 prêmio anual, era cruzeiros,^desprezados os centa oh^' cobertura referente ás Classes 3 e o4, sera titido pela pela aplicação da Tabela seguinte, observado dis °^to nos subitens adiante relacionados.

1.1-0 limite por acidente e a importância

Pel o

maxima

qual os seguradores se responsabilizam,considerados,em

onjunto, os limites estabelecidos para ambas as 0 -

Classes

4.

1.1.1 - Não será permitido o

estabelecimento

So ^ ^"^P^rtâncias seguradas diferentes, quer para danos quer para danos materiais,

pes

1.2 - Os prêmios apurados serão cobrados por aerona

ve

®^gurada.

5

2 - As aeronaves seguradas, p^ra efeito do prêmio

do

POr essas coberturas, compreendem dois grupos:

devi

GRUPO A - aeronaves a jato puro; GRUPO B - outras aeronaves.

ii

Oov- ^

Na hipótese de o limite^por acidente não

encontrar

Viç5^®®Pondência na Tabela, o prêmio a ser cobrado será o de ^

e A

^

limite por acidente imediatamente superior.

Nova Tabela de Prêmios para a garantia RETA, Classes

•9uir

í

íi

substituição

a do Anexo 2, da Tarifa, na forma

3

a

*PSg,Ô2*28.01,80


Poder Judiciário '• •" .'.y

••• ■*

t

■■í'.

Apelação CTvel n9 1011/77 Tribunal de Alçada - PR 1^ Câmara CTvel

TABELA DE PRÊMIOS CLASSES 3 e 4

Relator - Juiz Nunes do Nascimento - Unânime

RESPONSABILICADE CIVIL — ACIDENTE DE TRÂNSITO — INDENIZAÇÃO — CORREÇÃO MONETÃ RIA — QUANDO Ê APLICÁVEL. PRÊMIO

p;<£mio

LMTE POR

GRUPO

GRUPO

A

B

MVR

M7R

3,18

7,34

9,56

7,65

9,94

7,95

10.32

8,26

12,22 9,78 14,12 11,30 16,02 12,82 17,52 14,34 19,82 15,86 21,73 17,38 23,09 18,47 24,45'19,56

0,92

2.173 2.608

60.833 65.178

25,79 20,63 27,11 21,69 28,42 22.74

3.042

69.523

2-9,72 23.78

1.739

3.477 3.911 4.346 4.780 5.215 6.084

6.518 6.953

7.387 7.822

8.256 8.691 9.560 10.429

!. i', ■ iSfii rí

GRUPO

ACTDETn-TE

MVR

11.298 12.167 13.036

13.905

PRÊMIO UMTE

3i,00 24.80 32,27 25,82 82.559 33,52 26,82 86.904 34,76 27.81 91.249 35,99 28.79 95.594 37,19 29.75 99.940 38,40 30,72 104.285 39.57 31,66 108.630 40,74 32,59 112.975 41,39 33,51 117.320 43,02 34,42 121.666 44,15 35,32 J26.011 45,26 36,21 130.356 46,35 37,08 134.701 47,43 37,94 139,046 48,49 38,79 143.391 49,54 39,63

POR

ACIDfOTE

MVR

156.427 160.772 165.117 169.463 173.808 132.498

191.188 ]99.879 208.569

GRUPO

GRUPO

A

B

MVR

MVR

52,61 -42,09

56,49 58,34 60,14 61,88 63,56

217.260

65,18

225.950 234.640

66,74

252.021

68,25 69,70 71,09

260.711 269.402

72,42 73,69

243.331

73.369

278.092

74,91

78.214

286.782

76,07 77,17

147.737 152.082

50.58 40,46

51,60(41,28

295.473

42,88 43.66 44,43 45,19 46.67 48,11

53,60 54,58 55,54

49,50

50.85 52,14 53,39 54,60 55,76 56,87 57.94 58.95 59,93 60.86 61,74 62.57 63.36

304.163

78,21

312.854

79.20

321.544

64.10 64,79 80,99 81,81 65,45 82,56 66,05 83,25 66,60 83.89 67.11 84,47 67.58 84,99 67,99 85,46 68.37 85,86 68,69 86.21 68,97 86,50 69,20 86,73 69.38 86.90 69,52

330.234 338.925 347.615 356.305 364.996 373.686 382.376

391.067 399.757

408.448 417.138

425.828 434.519

80,13

E

M

T

E

A

"Os índices de correção monetária, nas indenizações de danos ma teriais decorrentes de ato ilícito, são aplicados apenas como critério de atuali zaçao do valor, quando, evidentemente, estiver desatualizado o valor da condena ção." Apelação CTvel nÇ 12 895

Tribunal de Justiça - SC 2? Câmara CTvel

Relator - Desembargador Nelson Konrad - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL — ACIDENTE DE TRÂNSITO — SOLIDARIEDADE PASSIVA — EFEI

TOS — CORREÇÃO MONETÁRIA — APELAÇÃO PROVIDA. E

M

E

N

T

A

"Tendo mais de um autor a ofensa e reconhecida a

solidariedade

passiva, ao credor e assegurado o direito de, a sua escolha, exigir de qualquer dos devedores o cumprimento Integral da obrigação de indenizar o dano. A correção monetária, como meio de manter o valor

substancial

da indenização, deve incidir a partir do momento em que o lesado, pagando o con serto, desembolsou a quantia reclamada." Apelaçao Cível nÇ 1 3 477

Tribunal de Justiça - SC NOTA;

Devera ser considerado o ^^aior Valor de Referência (MVR) em

vi

gor na data do início do seguro.

2? Câmara CTvel Rei ator - Desembargador Osny Caetano - Unânime BI.544*Pag.01*28.01.80

BI.544*Pãq.03*#


seguro de acidente pessoal — COBRANÇA PROCEDENTE

SUICÍDIO — SILÊNCIO DO CONTRATO — IRRELEVÂN

APELAÇSO NAO PROVIDA. E

T

A

"Irrelevante e o silincio do contrato de seguro de acidenpessoal se não foi voluntário, se não foi intencional e não influiu na

^Pi^eciaçao do risco. No seguro de acidente pessoal também não se exonera o seg^

'"âdor se a morte ocorreu por suicídio involuntário do segurado."

C^EPRDDUZIDOS da REVISTA DOS TRIBUNAIS - JUNHO/79 - VOLUME 524) Agravo de Instrumento nQ 2 388

de Justiça - RJ

Câmara Cível - Desembargador

Goulart Pires - Unânime

^^^PONSABIlidade civil DE BANCO — PAGAMENTO DE CHEQUE FALSIFICADO — DENUNa lide.

T

A

de

"Não têm cabimento denunciar a lide eventuais autores

^41

^^âção de cheques, em sua destinação e seu beneficiário, quando a ação

^epo

se-j

>"esponsabilidade do Banco mandatário em dar curso a cheque gros -

âmente falsificado, sem as cautelas mínimas exigTveis em tais casos. A^ Pí^ovido " Apelaçao Cível nQ 7 260 b

Justiça - RJ

R,1

CTvel ~ Desembargador Cavalcanti de Gusmão - Unânime

f^ONSAB ILIDA DE CIVIL DO ESTADO — ACIDENTE NO EXERCÍCIO DA FUNÇAO

PENSRO

^^'^^ENCIAria.

T

líl

A

"Acidente fatal com soldado da PM no exercício da função. A Pens^âo previdenciária deixada pelo servidor, mesmo especial por ser caso de a-

'<lent^ 1^0 exercício da função, nao pode ser levada em conta na reparaçao

do ''^âl pensão previdencüria tem caráter securitario e e devida em contra-

dS.

de mensalidades pagas em vida pelo segurado da Instituição de Previ-

^^Oduzidos do jornal do CQMMERCIO de 10.1.80'SEÇAO "PARTE JUDICIARIA") BI.544*Pâg.02*28.01.80


Apelaçao Cível nP 274 199

Apelação Cível nQ 278 879

Tribunal de Justiça - SP

2? Câmara CTvel

Ii^ibunal de Justiça - SP

Relator - Desembargador Geraldo Roberto - Unanime

Câmara Cível

RESPONSABILICADE CIVIL — ATROPELAMENTO FATAL — MULHER GRAVIDA A SEGURO OBRIGATÕRIO REFERENTE AO NASCITURO — PROCESSO EXTINTO

S^litor - Desembargador Almeida Camargo pretensão

Transporte de mercadorias — es"^rada de ferro — avarias — protesto — pra-

- apelaçAo

NAO PROVIDA.

inexistência — formalidade suprida com a vistoria realizada — APLICA

Wo DO ART. 168, "j", do Dec. 51 .813/63. T

A

transporte de mercadorias — ESTRADA DE FERRO — MAU ACONDICIONAMENTO — ACOMOdaçAO em vagões por TERCEIRO — FATO QUE NÂO ELIDE A RESPONSABILIDADE DA transportadora.

Nao se admite sucessor de nascituro, o gual não tem person_3 1 idade civil .

Transporte de mercadorias — estrada de ferro — acondicionamento em vagqes ^^CCUÇAo POR FILIADOS DO SINDICATO DOS CONCERTADORES DE CARGA E DESCARGA

^ PORTO DE SANTOS — FATO QUE NAO EXIME AS TRANSPORTADORAS DE RESPONSABIL^

Apelação CTvel nç 276 655

^^OE POR AVARIAS. Tribunal de Justiça - SP

P^SPor^SABlL IDADE CIVIL ~ TRANSPORTE FERROVIÁRIO — DUAS TRANSPORTADORAS —

TRAfeGO MDTUO — IGNORANCIA do trecho onde ocorreram os DANOS

6? Câmara CTvel Rei ator - Desembargador César Moraes - Maioria de votos

^íOADE de ambas

TRANSPORTE DE MERCADORIAS — SEGURADOR SUB-ROGADO — açAO CONTRA TRANSPOR'^^

RESPONSABI

RATEIO DOS PREJUTZOS. E

M

E

DORA — preliminar DE PRESCRIÇÃO ACOLHIDA — INTELIGÊNCIA DO ART. 178, § 69' II, do cc — apelaçAo nAo provida — voto vencido. E

M

T

E

"Não existe prazo para formulação do protesto previsto no 51 .813/63. Assim, essa formalidade fica superada

-A

eventual vistoria realizada por comissário de avarias, positivando ^â n

"A prescrição da ação do segurador sub-rogado contra o causa

os

sofridos pelas mercadorias.

dor do dano regula-se pelo art. 178, § 69, II, do CC."

Pelas avarias em carga transportada por via férrea, devido

^ mal acondicionamento, responde sempre a transportadora, ainda que a ®''°'"ociaçâo da mercadoria nos vagões não tenha sido por ela realizada. Ape1 ação CTvel n9 2/7 454

Ainda que os serviços de acondicionamento da carga nos vaTribunal de Justiça - SP

tenham sido executados por filiados do Sindicato dos Concertadores de e Descarga do Porto de Santos, nem por isso, contudo, eximem-se as Anspop^jcioras ferroviárias de responsabil idade pelas avarias.

3? câmara Cível

Rei ator - Desembargador Evaristo dos Santos

ünâni me

RESPONSABILIDADE CIVIL — APLICAÇAO DE HERBICIDA — DANOS A CULTURAS VIZINHA^ Ias

INDENIZAÇÃO — AÇAO PROCEDENTE — APELAÇAO NAO PROVIDA.

dç E

M

E

N

T

A

81

"O 1avrador que aplica herbicida em suas terras responde pelu^ danos e prejuízos que, com isso, venha a causar as culturas e plantações de vj. zinhos."

^ BI.544*Pag.03*28.01

«

Se não fiocu individualizada a culpa das transportadoras pe

^^ârias, ignorando-se em que trecho do trafego mútuo ocorreram os danos,

^^~Se presumir a responsabilidade de ambas, rateando-se entre elas a ind^ pelos prejuízos, segundo a regra do art. 166, § 29, do Dec. nP .... 813/63."

'Reproduzidos da R1vj_sja_oos_tribunajs 525) , _ - julho/79 - volume BI.544*Pâg.04*28.01.80


'

M■ '

I

Imprensa UJ

Secao Semanal de O Globo

Tribonais

Delitos de Trânsito DAMAStO E. DE JESI^ (Comentários sobre o Antepro

jeto que define os deDtos de trânsito e disciplina a respecti va ação penai»

Art. 32 — Para os efeitos desta

Lei, são penas principais a re

cluso, a detenção, a multa e a Interdição de direitos, 1, A disposição está deslo cada. Deveria estar contida no

i OS pinheiro "se o agente

de FARIAS LE-

zidos por agen^s'

merecer a Interdição, nào se deve distinguir entre as diversas categorias de condutores de veí

qual resulte vlü J

Suponha-se Q"® gindo na contra j

isento do Código Nacional de

ferimentos

suspensão da licença para con duzir veículo motorizado ou a

M"' — O tempo da suspe.nsâo ou proibição provisória será computado no prazo da pena de suspensão ou proibição de ob

culos estabelecidas pelo Regu-

100)" ("Algumas o Anteprojeto de

tenção de licença que venha a infrações pe-

ser aplicada na sentença cnnde-

Dei não

natória. não se inicia, nem cocmua a

2. A disposição fala em "pe

correr, enquanto o condenado

nas principais". Entretanto, não prevê penas acessórias. Art. 33 — A pena de multa con siste no pagamento ao Tesouro

não tiver cumprido a pena pri vativa de Liberdade.

fí-n

efeito lurídico o '■ ^ nrn snos, .salvo no nue

lange ao e.stabeiecimpnto

pensão provisória da licença pa

nheiro que é fixada em dias-

ra dirigir veículo motorizado ou

multa.

a proibição para a obtenção da mesma.

Ar:

Ojiiizpodedeivar

de aplicar a pena quando do fato resultar;

- morte ou lesão corporal

exclusivamente em cônjuge, ir

referidos no art, r, é facultado

mão, ascendente ou decenden-

ao juiz aplicar alternativamen te uma das penas comlnadas

te, ou afim em linha reta, seja o parentesco clvU ou natural; II- lesão corporal de natu

todas.

reza leve e o réu, sendo primá

1. A cominaçâo alternativa das penas, dada a benevolência de nossos Julgadores com os con

rio. reparar o dano antes da sentença. 1. A expressão "quando do fato

resultar morte ou lesão corpor-

levará sempre à aplicação da -

ral" não é feliz, uma vez que a

pena de multa. Em face disso, a

morte faz parte do fato típico. A

interdição de direito(suspensão da licença para dirigir veículo)

conduta.

deveria ter aplicação em todos os casos em que o sujeito tívesse revelado "violação particu

2. o dispositivo, evidentemente, trata da morte culposa. A reda ção. entretanto, permite o en-

larmente reprovável dos deve-

tendimerto de que o perdão .m-

redação confunde fato com

ifLi

iun^dicos não se

PP® determina a

e um anos d? i^ade, apelação da

^^bclenatória não sus-

nterdiçao de direitos nem a

medida previsto no an. 30, saiIa' ° ^ interdição, .se o Juiz Hn

O recolhimento

fA de habilitação, na fomia do disposto no art. 36.

A r^erêncía ao art. 36 é incorre ta^ O dispo.sitjvo, na v erdade, se

refere ao art. 3g do Anteprojeto. .^ri 45 — infrações preyj.stas nesta Lei aplicam-se aos fatos ocorridos com veículos motorizados nas vias abertas à circulação pública.

É imperfeita a expressão "as

TO FRAGOSO, art. 4° § 2'i. 2, O dispositivo deveria estar contido no Capítulo I, que trata das penas.

infrações previstas nesta Lei

3. A disposição merece seguir a

haja diferentes conceitos legais

de direito, se cominada.

A reincidência, por si só, nada

significa. Os dois crimes podem ser episódios isolados na vida

do sujeito. Assim, a aplicação da Interdição de direito deveria

de perdão judicial, Art. 40 - As interdições previstas nesta Lei podem abranger as Licenças para con duzir todo tipo de veículo moto rizado, ou limitar-se a uma delas. Não con^^orriamos com a distin

0|

retará

grande

dispositivo ^ giüÚ socorro, uhi^

temerão

jp5^,

tingue cond

aplic.am-.se ans fatos, ." Ora, os fatos é que constituem infra ções E.stus. noiM.çjjo nân podem ser aplTadas àqueles. Art. 46 — Sempre que a conduta do agente caracterizar mais de um crime definido nes ta Lei, as penas serão aplicadas cumulativamente

A dlposiçào. sem fundamento

razoável, desconheceu o Inatituto do concurso formal de crtmea (Código Penal, art 51 § M

Detido em Tóquio pelo cri me de portar maconha, o antlgo "beatle" Paul Mc Cart-

rência

ney viu-se obrigado a cance

de depender, para fins de se guro, de ato ou fato resultan

zar no Japão. O cancelamen

to, segundo o noticiário, acarretou vultosos prejuízos Que muita gente supõe, aqui no Brasil, estarem cobertos por algum tipo de seguro es pecífico.

Tal suposição é decerto in fluenciada pela notoriedade Que agora os seguros de

showa" acabaram de ga-

,

uhar entre nós. A vinda de Si-

DE FARl^ ao^ r

natra foi objeto de reporta-

rio. Isso

RO, "levaoo

dicíal é também aplicável ao

reincidente na prática de crime

prazo, o qiJ®, j-, eh

são "envoivlfVÍ

o ai-t. iiõ do

nn tocante aos menores prescricionai no de vinte

LUIZ MENDONÇA

lar a temporada que ia reali

considerado

Prtriín »

-■

«{í

em ocorrência Ijgpí

ocorrência.

homícídin doloso de cônjuge, ir

Art. 35 — Quando o réu for

para ser condutor

jamconsidet

res de veículos"(ANTEPROJE

redação que a Lei n" 6,416/77 deu aos arts. 121,§ 5", e 129,§ 8°, do Código Penal, para que não

crime ctilpo^® Oj

o disposltíaos delitos de

res que incumbem aos conduto

mão. etc.

nha-seque,P® .fj»! ação penal

in

Srtil °

Mc Cartney

veículo de

rafamento"-

bào é feliz, uma vez

Sinatra e

à

em ocorrência

ma" é muito

uva da Unerdade. n\,'o

Art. 4' '

inalienáveis oi

de trânsito

A disposição deveria prever as condições de aplicação da sus

Nacional de uma soma em di

previsto nesta Lei, o Juiz aplica rá sempre a pena de interdição

i

do processo, o juiz poderá apli car ao reu, provisonamente a

trata "dos crimes e das penas".

denados por delito de trânsito,

' h

veículos. Como diz

§2 — Oprazodalnierdiç.ãu

ou, cumulativamente, duas ou

'I

An. 36 — Durante o cunso

Capítulo I do Anteprojeto, que

A disposição deveria estar con tida no Capítulo I do Anteproje to, que trata dos crimes e das "penas". Art. 33 — Nos crimes previs tos nesta Lei, com exceção dos

f

ção na aplicação da interdição

mesma.

DISPOSIÇÕES GERAIS

I , I

ficar a critério do juiz, exclui-cdo-se a incidência obrigatória.

proibição para a obtenção da

CAPÍTULO m

.Fií'^1

retaria o

ma empresa

destacaram o respaldo ® tido do seguro contra os

tivo. onde

quentes"

breoAnteP^pí^

scos envolvidos na excur-

"o do cantor ao Brasil (in-

trânsito' . ®

14!.

8ens que, ao lado de outros nspectos desse evento artísti-

usive o risco de chuva no da apresentação no Maacauã). Tornou-se conheci-

oe% Art.

123 e seu Lei n-

• assim, essa modalidade

de 1966: osf j?; dl graíus. p

V.

seguro.

Enganou-se redondamen1969. com

n° 3.016, de 3

1973: pdema-

j

contrário.

O dP 369. r? /J outubro de 1969». .lá '

.{jAj

oii, .

Quera tirou con-

bu ® ^tre estabelecendo abaloos dois casos. È nuito provável, quase certo <iue se tenham com-

rann

espécies de ga-

Pofi t

^®*'tuey. Mas é im-

tenK

Que algum seguro

(j

comenda-se jg&t

referente - Oj\ seja enviado

balho consti^gjiij/^f mesâ.deilfj,» Ministério d» ^ de receber ^ aperfeiçoam^'

espetáculos

le o a hlpòte1a» aítnal provocou o ma«fo dá temporada,

a IJ?

verdade é multo ®

*

t>em

com-

Risco, como diz o

«lio, é probabilidade ou

ssibiiidade de perigo. Em •8 palavras: é uma ocor-

REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 20. 1 .80)

fortuita,

causas não interessam â tese

imprevisível, que por isso

aleatória,

que é fundamental para o se

mesmo em princípio não po

guro. Essa tese é a de que, coDcedendo-se garantia para

te da vontade humana. Por ofender as instituições e a or

dem jurídica, de forma algu ma pode ter guarida no segu ro o dano ou prejuízo oriundo de ilícito penal e por cuja re

quaisquer espécies de acon tecimentos provocados dire

ta ou indiretamente pelo ho mem, com isso fica aberto

largo flanco para o acesso da fraude.

paração seja favorecido o au

Em matéria de seguro, defraudar a companhia segura

tor do delito.

dora não é apenas cometer

De hábito, nos seguros de

um crime contra a empresa.

espetáculos artísticos os pre

E muito mais do que isso,

juízos cobertos são os decor

pois a fraude atinge a pró

rentes

de

acontecimentos

que não provenham da ação ou omissão do artista contra

tado. Essa caracterização de

risco segurável, além de si tuar a operação de seguro dentro de limites que a moral e a lei impõem, tem ainda o efeito de resguardar a em

presa seguradora contra a fraude praticada para rece bimento

de

indenização.

Fraude, aliás, que também constitui crime expressa

mente previsto em muitos Códigos.

No episódio que deu origem ao cancelamento das exibições de Mc Cartney,

pria instituição e agride os

interesses de todo o público segurado. Apesar da vigilância exer

cida em todo o mundo pelas companhias de seguros, que investigam com cuidado os pedidos de indenização mar cados pela suspeita,

ainda

assim é bem grande o contin

gente das fraudes que atra vessam todas as barreiras e

conseguem chegar ao caixa, onerando os custos operacio nais das empresas burladas.

E esses custos, afinal de con tas, são pagos pelos segura dos, que em última análise se transformam nas verdadei

pode-se argumentar que os

ras vítimas dos crimes prati

empresários da excursão fo

cados contra o seguro.

ram vítimas e não os autores

dos fatos. Portanto, nada ten

do a ver com o ilícito penal

porventura cometido, seria justo e nstural que se pudes

Assim, quando as empre

sas seguradoras colocam to do empenho em ro inimUar a vulnerabilidade da operaçlo

de seguro às investidas da

sem garantir, via seguro, contra os prejuízos sofridos.

fraude, na realidade estfio

Mas esse é um caso concreto

mas também estão agindo

€ isolado, desencadeado por

em proveito e no interesse dos seus segurados.

incidente cujas verdadeiras

defendendo

a

si

próprias,

BI.,5'íl4^Pag.01*28.01 .80

BI.544*Pag


.fifíS

Imprensa

SeçãoSemanal do Jornal do Comércio

O detetive

de seguros Lidz Mendonça

O cinema nort^-amerícano explorou muito a

"meeling" realizado no Illinois, anundou que 900

figura do detetive da companhia de seguras. Per

bombeiros morreram era 1975, combatendo mcêiv

sonagem em geral adestrado para qualquer proeza,

dios que deixaram o saldo de 12.000 mortos e

hábil e rápido no gatilho, bom — muito bom! — na luta corporal, roentalraenle ágil e capaz, nunca deixaria iosohjwl qualquer caso investigado.

500.000 feridos, além de danos materiais diretos da ordem de 4,5 bilhões de dólares e, indiretos, de It bilhões de dólares.

Analisado na área admtnistratira um pedido de in

denização. e surgindoíndicio ou suspeita de fraude, o departamento competente punha logo em açào um dos seus detetives. O homem escolhido, mais cedo c*i

mais tarde, voltaria cora a solução tranchà.

O "Staníord Research" avalia que, dos inccn-

diários processadas, apenas 1% chegam a receber sentenças condenatórias. Com base nessa estimativa, a "National Pire Protection Assodation" calcula que em 1973. dos 144.150 incendiários suspeites, tão-

Essa é a obra de ficçáo deixada por todo "script" cinematográfico sobre aqude tipo de personagem.

somente 18.600 foram levados à Justiça, gerando 186 condenações.

Na vida real, porém, tudo muda de figura. As compianhias de seguros, cotizando-se entre si,

t^antêm na verdade organizaçbes dedicadas a inves

tigar fraudes. U ma delas è o "Property Lcss Research Bureau", que tem o encargo de colher material e provas para a defesa das companhias ncs processos

judidais. Outro tipo de organização é o "Insurance Crime Prevention Institute". O encargo deste t desenvolver e aplicar técnicas de investigação para a coleta de provas c evidências da prática de fraudes.

Os resultadcB obtidos por tais entidades talva jus tifiquem as aplicações de recursos nelas fdlas pelas companhias de seguros. O quadro geral da crimi

nalidade, todavia, é de ordem a causar sérias preocupações, inclusive para os seguradores.

Em matéria de crimes, as estatísticas cuidais sáo

as do FBl, divididas cm duas categorias. Numa são inventariados os homiddics, estupros, rcxibos, fur-

lc6. assaltos e roubos de veículos, com informaçõK

detalhadas, incluindo número de processas judiciais e de condenações. Noutra categoria entram ca casos

de incêndios fraudulentos. bebedeiraSj^ra^gtÇm.,,.® desordens, constando apenas o númerode prisões,. Além da deficiência de informação estatística

sobre o incendiarismo (pois outros casca de fraudo contra o seguro nem são arroladas de forma espfr

(áíica), a análise e o combate ao crime de incêndio scfrem também limitações por causa dos ccmílitos de competência entre policiais e bombeiros. Outro

problema é o do envdhecimento da legislação penal Ninguém põe dúvida sobre o alto preço dos incên

dios fraudulentos, cm termos de sacrifico de vidas humanas. A grande dúvida é sobre o número anual de vidas sacrificadas. Reportagens da imprensa nor te-americana chegaram a estampar algumas esti mativas. O "Wall Street Journal" registrou a ava-

Em recente sentença, o juiz Aspen, de Illincts. su

prindo lacunas da Id, doutrinou: "Incendiarismo, visando à empresa seguradora, é um crime distinto, combinando elementos de fraude e violência. A

fraude náo é apenas contra oseguro, mas contra toda a comunidade. Encarece o preço do seguroe suscita

inçâode 10.000 por ano; o "joumalcíCommerce",

elevação de impcBlos, neste último caso por fazer

no entanto, referindo-se ao ano de 1974, assinalou

desaparecer riquezas e rendas, dimiouindoa basede

Que então 11.600 pessoas morreram e 123.000 forem

inddência da carga tributária."

feridas.

Esse è o lado verdaddro da história, que "Holty-

A "Weit Suburban Firemeris Assodation . em

wood" jamais contou.

BI,544*Pãg,01*28.01 .80


Agências de viagens Garantem turigta§ e bagagens por um preço muito barato As agâicias de viagens brasileiras jâ disde plano especial de seguro para seus

í

<^ientes, abrangendo tanto o turista quanto sua bagagem, a preços iwimg uma garanCr$ 50 mil para morte e invalidez cus-

a Cr$ 75; o segurosúde custa CrS 6 para Cr$ 1 mil e o traslado do corpo custa CrJ 25.

^ técnicos da Fenaseg, que consideram Rtie o Brasil já atingiu fluxos consideráveis, I^istificando um plano específico de seguro para excursões, esclarecem que o plano

^provado para as agências de viagens en'Js condições mínimas, mas cada turista

j^e obter suplementos de cobertura, consiando individualmente seguros de quan tas mais elevadas.

deverá solicitar os serviços médicos da

localidade mais próxima ao sinistro. Após o atendimento, a unidade de assistência deverá fornecer um laudo médico ocwn des

crição detalhada dos serviços prestados, já

que há um prazo de carência de 48 horas para cobertura nos casos de enfermidades. OUTRAS GARANTIAS

As companhias seguradoras garantem ao segurado ou seus beneficiários, em casos df. morte e invalidez permanente, o ressar

cimento de uma indenização pelos danos ou

lesões corporais devidas a fatos que pro cedam de causas fortuitas, espontâneas, ex teriores, violentas ou independentes da von tade do segurado e ocorridas durante o prazo do seguro.

COBERTURA i

^^A Federação Nacional das Empresas de Í^Buros Privados e de Capitalização es^ece que, no caso de morte dos viajantes,

3^,?^®bciários são seus herdeiros legais. A

aSri ainda, além dos chamados . wtes convencionais ou normais, os atos j.^5^agem, revoluções, motins e alte-

VJ,

õa ordem pública.

'"'^^nizações, de acordo com as nor.^provadas, serão sempre pagas em ^^^^onando como pecúlio, em

boj^ .4^ morte ou invalidez, e como reemhoRní» I para a assistência médico-

méd" ^ ^ cobertura mei>!^"^®^P'talar funciona deera assistência bases seàs do seguro saúde, cobrindo ^ doença como o acidente.

incluídas as seguintes modaii-

trata assistência; 1 — todo tipo de expj^®",to médico e cirúrgico, assim como e estudo complementar de diagti

enfe^.'

raios X. análise 2 outros, nas

nas

de caráter agudo, cr^ico.

tes d ^ CTíses. e nas decorrentes de acidenoq aõH classe: 2 — traslado do oifcnno pitai para clínica, sanat<:%"io ou hosestaaos, manuten^ manutenção e e ^ratauma iü€uto^. "■ estados,

niedip

enfermo no hospital: 4 — todos ce

"^ne forem necessários, intransfusào de sangue e piasna, ^ ° tempo do tratamento no hsopilal;

o e refeições de um acompa^^t H um acorapacnrante o reieiçoes tempo emaeque o segurado

"^^ecer no hospital, E

^úand^^'^^ técnicos da Fenaseg que, ° " 'Segurado precisar de assisíênda.

1

Estão incluídos na garantia os danos corporais sofridos em conseqüência de acidentes aéreos, tanto em linhas regulares

como em vôos não regulares e dbaitera, autcwizados de acordo cora as normas legais e convencionais vigentes.

Salientara

porém os especialistas da

Federação que estão excluídos da garantia os acidentes sofridos em táxis aéreos e vôos efetuados em aeronaves particulares, além

de acidentes produzidos em conseqüâacia de suicídio ou tentativa de suicídio, os que haja imprudência temerária por parte do segurado, os decorrentes de embriaguez, uso de drogas, entorpecentes ou enfer

midades de qualquer classe.

A cobertura de mort ^ r invalidez per manente não atingem os menores de qiiatro anos e a garantia dê morte para os menores entre quatro e 12 anos cobre o reembolso das despesas de funeral apenas até o limite de dez salários de referências' Do mesmo modo, estão excluídos desta cobertura os maiores de 70 anos. Os danos índenizáveis são a morte e a invalidez permanente, total ou pardal, sempre que sejam produzidos den tro do ano seguinte à data da ocorrência do

acidente, havendo ainda a cobertura para o

traslado do corpo, na ocorrência de morte. A bagagem do turista também está

garantida contra perda ou danos direta mente derivados de incêndio do veículo transportador, além de roubo com violênda, comprovado através de denúncia âs

autoridades competentes, Somente estará

garantida a bagagem existente nos compartimentos próprios do veículo, de accH-do com

os comprovantes da empresa transporta dora,

;

¥_;..^Í_*PÍ9iP1*28.01 .80


Aumenta o ntoiero de passageiros e diminuem as mortes em acidentes

Seguro para pecuarista

INCREMENTO NO SEGURO

Os índices de segurança nas \iagens aéreas aumentara gradativaraente. confor me atestam as estatísticas da Inteniational Qvll Aviatkm Organlzatlon. referentes ain da ao ano de 1978. Coincidentemente com o

O yjarecimento dos aviões a jato tro^® grande desenvolvimento para o ^

aum<rato da segurança, cresceram em 10%

seguros da aviação, desde os anos 60, os éspecialistas. que encaram os satélites padais, incorporados no mercado seg

os números de passageiros transportados,

rador ao ramo aeronáutico, como um

que alcançaram o total de 685 milhões de viajantes.

Nos vôos regulares. vôos charters e

viagens fora de linhas, que fazem parte de

portante fator de nova e considerável 6 pansão da carteira.

omite outros criadores Aprovado pelas Comissões Técnicas da Câmara dos Depuiadiís que o examinaram o projeui de lei ins

tiluindo o seguro dc rida para pecuansias c discTimmatono. segundo técman da Federaçã(> Nacional das Empresa.s de Seguros Privados e de Capitalização 'Fenasegi. que desejam saber porque foram ignorados os demais criadores

- Pior do que essa omissão é a pobreza normaliza

O único problema a ser enfrentado

do pr-i)eU' na maiéria de que rle expressamenie se

uma estatística especial, o total de mortes, em 1978, foi de 464. em 30 acidentes aé

da elevação da capaddade do

^>cupa. lá que iransíere ao Banai Central, por ^ e fgaçâo .1 p<x.ier de legislar aniplamenie a lespeiu

Dizem lis técnicos que esia delegação tem nideT^o

reos, contra

mundial para absorver os grandes vai em risco, pois o satélite de mais

a

mortalidade

verificada

em 1977, que atingiu 832 passageiros, em 40 acidentes. A organização aponta ainda outras 652 mortes em 23 acidentes com

outros tipos de vôos, com taxa oe 0,08 por milhão de passageiros por quilômetros.

wradn, pois seguro não e assunto da junsdiçàonem a

compelida técnica daquele orgâo. mas do Conselho

supera a casa dos US$ 100

assim, os seguradores estão dedicando po e esforços, cada vez maiores,

de estudar e reduzir os riscos, criando

dições adequadas para desenvolver este | mente do mercado segurador. '

Nacional de Seguros Privadi*

Belo proielo de lei, mnrio ii pecuarista, os^uroen tra em cena para evtar o mdiridamenio banvám figura de peso negativo no inventário e impeÇA ntmo normal dos irabalhos na la/enda cuto gado

âpenhado Assim, o seguro age como propulsor do í^êduo e estimula mvestimnitos na expansão c .e-

aarannndo vi resgasie dos emprèstim^vs ban«triof,

Leis de segurança — Dificilmente o público tem nodda dc alguma reparação paga por alguém em casos de incêndio, pois, em geral, nâo se consegue respcmabilizar, nos termos da legislaçáo vigente, quem esteja obrigado à inde nização dos danes, afirmam cs lécniccs da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privadas e Capi

talização(Fenaseg). Eles sugerem que sejam responsabilizadas os em presários. 06 condomínios, as entidades, as pessoas

físicas ou jurídicas, que tenham falha ou infração no cumprimento das leis sobre as normas de segurança, .^irmam que a iníraçâoseria ofatogerador da respon sabilidade pelo incêndio e, portanto, da obrigação de

destinado a esse tim espeofu;.). Jesa ser ior-

"lülado, disciplin.ido e fiscaiuarlo pelo Banco C entrai Esclarecem que cmceder credoo nâo e operação que

e desempenho, só nâo fazendo quando não con ^ com a ajuda da comunidade. A Fenaseg crii'*^ ausência de mentalidade preventiva, principali^ por parte das classes dirigentes, que simplesmente

Segundo a experiência das companhias de

— que concedem descontos até 60% no P''^jgfiO apólices, conforme o sistema de segurança

je

resume era conv^cer o segurado a investir era

nutençào das instalações,

Jhor ®

"O empresário sabe que o incêndio. iK>r met mais abrangente que seja o leque de cobertura seguro amprado, traz .sempre conseqüênaas

podem prejudicar sua empresa, como a demora

Os técnicos concordam de que nfto há dúvidas de que a existência de uma legislação específica e rigo

reconstrução do estabelecimento e o risco comeroa _

rosa. estabelecendo normas antiincêndio, é da maior

um prolongado período de falta de atendimoito da

importância. Entretanto, é também necessário o máximo rigor no cumprimento das normas, já que,

diemela,"

quando há consciência do risco de incêndio e das con

saberem que um incêndio pode provocar a per ^

seqüências que ele produz, a prevenção se torna uma atitude permanente c espontânea. Citam que no Rio de Janeiro está em vigor uma

investimento feito em equipamentos de segurança,

sempre o empresário se dá conta da necessida ^

nova legislação sobre segurança contra incêndio, que

manter tais equipamentos em condições perman

veio substituir 9 tradição de se incluírein algumas

de funcionamento,

vários

Os técnicos enfatizam o fato de os erapr»

vidas humanas e afirmam que, apesar disso tudo.

O serviço de manutenção, segundo os técm

de Obras, "Mas essa legislação nova. embora extensiva

consisie na realização de inspeções periódicas

às edificações que a antecederam, até agora nâo

consiaiar e reparar defeitos, no treinamento dos pregados para adcnar os equipamentcs sob coma^ como os sprinklerj, e na distribuição de manuais ^ segurança que colix^uern todos os empregados em dições de proceder, de forma mais adequada, P

tação dcs prédios que foram aprnvadce ou construídos antes dela", dizem os especialistas.

— Quando se fala no assunto, a primeira decla ração é, quase sempre, sobre a necessidade de equipar

o Corpo de Bombeiros e criar recursos para isso, mas esses profissionais sempre deTrn,mstravam bom preparo

nicos o nr.iblema não e de falta de legislação, mas

aomas >empn para que a boa mentalidade de alguns cMabelecimniv.^ possa passar a todo sistema bancáno. SEGURO IMOBILIÁRIO

Este tipo dc garantia não é nova no País. pois o ■lecuro de vida, como instrumento de pagamento de dlridas por meio de expressa vmculação contratual, já

em prática com o objetivo de garantir os mútuos hi[KMecàrn-fi no financiamento para aquisição da casa propna

.

.

O BNH hoje mclui esse plano no seu seguro ha

bitacional e todo imóvel ve.idido através dos agentes fmancaros têm a garantia vinculada dosegurode rida,

que respitnde oclo saldo da dívida na ocasião do fa-

leomento ãn mutuário, ficando os herdeiros ou beneficiànc* com o imóvel quitado, livre e desemba raçado de qualquer õnv-s da hipoteca que o onerava,

Essa prática está agora se estendendo, gradual

mente, às transaçt*!- imobiliária^, que se processara fora do Sisiema Financeiro da Habitação, em parti

cular nas vendas a mcdio e longo prazos. Explicam os técnicos que e maiv .xinveniente para o vendedor a veloadade do resgate do seguro de vida do que a lenudào habitual nas açòei, de retomada do imóvel.

Correção é

em tribunal

estabelecimento dos clientes — o problema

cíndio.

ptoduziu resultados satisfaf^ios, em termcs de adap

apenhados através de operações de crédito agrícola, Para que essa pratica sc generalize, segundo os téc

MANTER A SEGURANÇA

de segurança, mas abrange ainda a questão dc

pcucas normas sobre a matéria nos chamados Côdigc®

ficar limitada á exigên».;.! le garantias reais, po s

® bens apenhadi* podem ser materialmente atingi por divers>.-js nsci.<s seguraveis

Brasil la estão cnnscientiiados e agem assimi hâ lon gos anré mantém seguro para os bens que lhe são

antecipada

noram o iscèndio. antes de sua ocorrência.

reparar os danos materiais e pessoais derivados doin-

LEGISLAÇÃO

lecmc»*. da Fenaseg. não c pelo I3i>' de

Ssrantir um credito bancano que o seguro e v

para reparar dano

operação de crédito. Alguns bancos, como o Banco do

e ccnsa antiga, no chamado seguro imobiliàno, posto

VINCULAÇ.^O

Para

Quando o devedor e pessoa física, o bom senso in dica a convemênaa da noculação do seguro de vnda à

evacuar o imóvel atingido. Os mais recentes incên demimsiram que essas condições básicas de defesa vidas humanas são, quase sempre, inexistenies.

Fm acôes judiciais relaiiva.s a acidentes

de uânsU^ os danos efetivamente re-

olrad® deverão ter seu vdor rn rmíriarianiente a partir do desembolso do

de^^rdo com decisão adotada

íelB^CâmarTdo Tr.bunal de Alçada do

irande do Sul, ao Julg^ pr^e

uma ação proposta l«la Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais,

Anteriormente, a corret;áo monet^ia

"p~.

oue ele èra chamado a se defenT'"üom.c^s.r A demora na traraitaç^ Z feiiC e as dificuldades para locali-

«CãoTs réus, ao lado da constante desvalOTizai^o do poder

iie.ro, fundameniaram a

Werter Farta que atuou como relator^ Manoel Celeste dos

Augusto Fernandes, no sentido de w

ceder a corret;áo m.metana integralmente.

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BI. 544*Pãg.Q3*28y


PAGAMENTO RÁPIDO

O mercado segurador está pagando

I'

Curso habilita

Fenacor edita

com rapidez as indenizações devidas aos

segurados,de acendo com os empresários e

técnicos do setor, que garantem que o recebimento n ào demora 30 dias, cont ados

da data de comprovação e avaliação do dano.

No ano passado,o deputado ítalo Con ti chegou a apresentar um projeto de lei no Congresso Nacional.fixando o prazo de

30 dias a contar da data e evento que nrti-\ou a obrigação por parte das com

panhias seguradoras, que para os espe cialistas não tem justificativa.

corretores de

A Previdência em fevereiro

seguros no Rio A Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg) comunicou a todas as companhias de seguros e

A Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e Capitalização — Fenacor — vai oassar a

empresas de cojTctagem de seguros que operam no

editar, a partir de fevereiro, a revista A Pre-ddêndâ. que tratará de seus inieres.ses e defenderá rs pontos de vistas desses profissionais, segundo ir,ormações do presidente da entidade. Paulo Gyner.

munidpio do Rio de Janeiro que estão abertas, até o dia 28 de fevereiro, as inscrições para o 27? Curso para Habilitação de Corretores de Seguros, que será iniciado em 24 de março. Existem 80 vagas e o curso tem a firuiiw4m<<' de

A revista terá a colaboração de diversos espe

cialistas em seguros e dos presidentes dos Sindicatos

propOTcionar, de modo adequado, conhecimentos espeaaiizados de seguros era seus vários ramos e DESNECESSÁRIO

O projeto, dizem as empresas segu radoras, é desnecessário^ nâo só porque a praxe consagrada é a do pagamento em

tempo menor, mas também pelo fato de já existir lei sobre a matéria, de número

5.488. de 2'^ de agosto de 1978, aprova da pdo próprio Congresso Nacional e san cionada pelo Presidente da República, es tabelecendo a correção monetária, com base na variação das ORTNs. das inde

. ''

nizações que as empregas seguradoras paguem fc^a do prazo.

de Corretores de Seguros de todo o País, que es

creverão artigos mostrando o desenvolvimento dos

modalidade, para que cs aprovados possam habiitar-se a exercer a profissão de corretOT de seguros —

principais ramos de seguros e as per^jectivas de cada um deles como fonte de renda para os profissionais.

regulada por legislação especial, conforme informou

A publicação, que anteriormente-sra editada pelo

0 chefe do Centro de Ensino da Funenseg, Evaldo de

Sindicato dos Corretores do Rio de Janeiro, já existe

houza Freitas.

há 40 anos, sendo uma das mais conceituadas cm INSCRIÇÕES

seguros — onde existe pouco material de estudo. A

As inscrições podem ser feitas na sede da Funen

dois meses, editada por um grupo de especialistas.

revista, que passou para a Fenacor, sairá há cada

seg^ à Rua Senador Dantas, 74, 59 andar, entre 9 e horas e 13 e 16 horas, de segunda a sexta-feira,

(REPRODUZIDOS DA EDIÇÃO DE 22.1.80)

com a entrega dos seguintes documentos: cotn-

prcrvante de idade mínima de 18 ano8,.oòpia auteodocumento oficial comprove n a^e equivalente ao 1? grau que (antigo ginasial)escoiflcompeo, c^ia autenticada de documento oficial de 1 enti a e e titulo de eleitor, dois retrates 3x4, re centes, de frente, e pagamento da taxa de Cr$ 800.

Os Mndidatos que comprovarem possuir ins crição o laal como preposto de corretor de seguros e

Comentam os empresários que o

apresentar atestado de que está em efetivo exerdcio

projeto de lei do deputado ítalo Conti ,

de seguros ou sociedade de corretagens de seguros a

além de desnecessário, porque resultaria na promulgação de uma segunda lei sobre o mesmo assunto, dá tratamento idàitico

a seguros completamente diferenciados.

Além disso, eles perguntam como farer para conhecer e pagar o valor da inde

nização sem quantificar os prejuízos?

a pro iss" o há mais de um ano, firmado por corretor que esteja vinculado, será dispensadode apresentar o comprovante de escolaridade.

CLASSIFICAÇÃO

T^os os candidatos inscritas serão submetidos a

teste de pre-seleção. mediante exame psicotécnico de apiídao para a função de corretor de seguros. Serão seeciona os 80 candidatos de melhor classificação

i

na se eçao. que deverão confirmar sua matrícula coro

I

o pagamento da taxa de Cr$ 7 mil.

Os 40 alunas melhor classificados paderio cs-

/. ■ i\y.)

Os técnicos exemplificam e querem saber como fixar o mesmo prazo para ura simples seguro de vida de Cr$ 30 mil para um operário, que pode ser pago em 48 hOTas, quanto para um seguro vukoso até de

um grande complexo industrial, que pode ter parte de suas instalações atingidas por um incêndio e nem mesmo a empresa t

<

k .t .

tenha condições de avaliar corretamente seus prejuízos em um mês,

^iher o horário das suas turmas — deSh 30ra às H h tnin ou de 17h30min às 20h30min — sendo cs res

tante matriculados nas vagas disponíveis, obedecida a ordem de classificação. Evaldo de Souza Freitas esclarece ainda que a Le» 297 e o Decreto 77 463, de 15 de dezembro de 1975 e 20 de abril de 1976, respectivamente, concedera às empresas incentivo fiscal, com a dedução de duas vezes a importância dispendida com o aperfeiçoa* menio e treinamento profissional de seus empregados

no cálculo do Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica.

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BI.544*Pãg.06*28.01 .80 BI.544*Pãg.05*28.01/


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'■--M

Os empresários e o seguro

NOÇÕES FUNDAMENTAIS (II) José Soliero Filho

A menina do balcão olhoíi alentamenie para a senhora siegantamenle vesiida e perguntou; — A senhora quer falar mesmo com o gerente?

Diante da confirmação de dona Crisolete, gritou lá parj

■hI

o fundo da sala:

O gerente levantou os olbos da pilha de papéis, olhou o mandou o rapaz ao seu lado:

— Atenda o balcão. Deve ser subscricàõ, r:'a o.u qualquer coisa assim. Ve|a o que é e decida, Dal a pouco o moco voltou:

É com você que ela quer falar. Disse que quer faze-

um seguro maa só, com você mesmo.

Glordano aprumou o corpo gordo,

arruiv.ou u v, po;;; ":

melhor a camisa o a gravata.- Chegou a pegar no paieio '''a-t desistiu. A senhora saída do cabeiereiro. bem arrumadr-, por

lumada, o esperava pacientemente. Desejava falar com o senhor porque quero lazer

l !.|

^ Glordano olhou-a, ® natureza vm o anelreservada, caro, o colar ímo parcoendu

de plantina e pensou em seguro de roubo. Não gostou da Idéia mas prontificou-se a servi-la

'

Eu vi o anúncio lá na porta que a sua companma faz seguro de fidelidade e renda vitalícia e eu quena que o sr, me explicasse.

O garenlQ comeoou a entender Abnu o balcão mandou a

senhora «ntrar, Com 09 ssu quarenta anos, cie salto alio, bem

vesiiM, a senhora chamava a atenção no austero e pobre amDianie das instalações das seguraooras de outros tampos Perguntou-lhe gentilmente se tinha muitos empregados, aue alvidade exercia, se |á tinha feito outros seguros e receoeu o inrormacao oe que só tinha uma empregada e era so dona Je casa 6 acrescenou.

— Meu marido á escnturárfo do Mmister.o da Mar.nha

e nao tenho diivida de que me é fiel Tamaem irabai ra oe manha ate tarde da noite e não tem tempo psra nada nlas

Depois explicou melhor Se o mar da he tosse ofie' podena gastar muito, romper com a esposa dc-ixar de sustentar a casa e de lhe dar sua mesaca fc ra pov-o- -"ss melhor do que nada, E também, por su-a vez se o mar,00 desaonliasse que ela o enganava poderia ser a mesmo consec-enc..: hn tao ela quena se precaver fazendo um s^ouio cie i dendaoe o

t ■"

°

Í8 esta corrido. Por l im a lanfa è u

Explicou-lhe lentamente que o seguro de fidelidade só frer por furto, roubo, etc., causado por emprcgacos leve urn serve para indenizar o segurado dos preiuizos que possa so pequeno sorriso no canto da boca e acrescentou

— Até que a senhora tem miagmacao. Deveria irabalhar Ia em cima na Diretoria ou no ;.rb Talvez assim tivessem al-

gurnas idéias novas.

Lá se foi a senhora. O gerente, talvez íein q-jeier estava tratando de um dos assuiuOh mais imporidnies e.v; tecniCd de

seguro: ha riscos que podem e ouiros que nao podem ser se gurados.

Risco tem muitos senudos Pode ser i'acví, sulco, arranhao. como aqueles que a gente err.-o-irra no aut^-movei que acabou

de comprar. E lamoem desennj proieio, piame ae uma cons

trucáo e assim se chc-nia cada um dos trocos verpcais qu3 formam colunas nos iraDaihos oe pautacuo' e ate niesmo, o desenho para ser boroauo e o ato de nscar. para iicar so em

alguns sentidos do "Aurélio', sem esquecer os pengos e pos

sibilidade de perda ou de responsabilidaoe peio oano ocorrido

Mas em seguro, nsco é o acontecimento incerto que nao de pende da vontade 00 segurado e cuias cofisequèncias se quer minorar através do seguro.

É de fato um dos elementos essenciais do contrato que í lei Obriga figure expressamente na apólice 0 serve para fixar

a contribuição de todos, chamada prêmio, para a sua cobertura.

Alguns autores chegam a sustentar que o seguro não passa de uma transferência de nsccs.

Obviamente que alguns nscos nào podem ser segurados.

Como quando nao pode ser aimensionadò. ou quando suas conseqüências eventualmente atmiam todos, ou grande parte, dos "segurados", como por exemplo, os danos de caráter gerai das explosões atômicas; os atos pessoais dos -segurados, as

sim o suicídio voluntário e consciente; os r.scos ia puCoadoa. os que não tenham consequèncms oe caráter econômico; os

a gente nunca sabe, não é'

de renda vitalícia

feito, Primeiro porque esse risco é frsquente demais embora seja ate crime, £ depois porque se trata de .ato pessoal. £ IRB nao permitem.

— Glordano, é com você,

[ ■

Giordano cocou a cabeça e falou: seguro que a senhora pretende nào pode ser

que nào digam-respeito ao interesse do segurado ou do bene ficiário do segure.

De qualquer forma, no estudo de uma apólice, as cláusulas mais importantes são as que especificam cs riscos cobertos c

excluídos. E isto porque a lei estabelece catesoncamenie qua quando a apólice especificar ou iímiiar os riscos, por outros não responderá a se9urao"ora.

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO DO COMERCIO - 17.1 .80)

/

BI.544*Pag.01*28.01 .80

íÜtU-iSÍ::!


o golpe do seguro \\\

múltiplo o acaso fez dois inspetores de companhias de seguros se encontrarem numa oficina de ?"">"*•

;

veis e descobrirem que

toriar o mesmo carro acidentado^ Não foi preciso ser um Sherlock Holmes para descobrir dj"

do veiculo havia segurado Ç aeu automóvel em vSrias cmPresas até agora, ™ 'cJ! seguradoras. Estava para rece

ber um montante quase astrono-

micoTm seguro de acidente automobilístico.

(REPRODUZIDO DE 0_GL0B0 - 1^-''

í;

ti{

l;'|;i'(

Tudo pronto Tara sinatra. ATÉ A Chuva

Tstá no ^Eguro

BI.544*Pág.02*28.01.80


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um

ii:) : Hflv

i'

M caderno azul de espi ral branca sobre a me sa de Bené Vaisman.

diretor da Artplan. re

presenta um dos Itens mais valiosos da empresa na se mana de Sínatra. Resultado de

mais de 50 horas de discussão —

tanto ou mais do que para discu tir som e luz — significa um paco te onde tudo, até mesmo a chu

va, está previsto pelo seguro. — A Artplan — afirma o dire tor — não terá prejuízos por aci dentes, adversidades ou impre

vistos seguráveis. Fora falha em

presarial — como náo ter vendi do bem ou ter gasto demais — o

seguro cobrirá todas as despesas

irrecuperáveis. Sendo assim, ca so de chuva, greve, tumulto, in

cêndio, doença, o segiiro cobre. Inclusive a diferença que houver

até atingir o lucro previsto. Já a

o.scilaçáo cambia] é insegurável. As cifras do seguro, quantias

seguradas, lucro previsto inicial mente — que Bené Vaisman diz ser mínimo — sáo mantidos co

mo segredo de Estado. Adianta apenas que seguro foi um item considerável nas despesas, e que

nesse pacote várias modalidades são inéditas. Ao todo, cerca de 50

■'■í ,Ü'íí

no se^o, cujo cálculo foi complicadlssimo por compreender

riscos não tradicionais e, portan to. não tarifáveis até o momento.

Roberto Medina garante que sempre soube que as chances de lucro com a vinda de Sinátra seriam pequenas. Se todos os

lug^es para as quatro apresen

nhecidos. Aponta a notória inde

pendência de Sinatra para a vida social e adianta que vários es

quemas poderão ser acionados:

comida italiana no Giardino»

samba no Oba Oba, passeio de barco no Iate Lady Laura de Roberto Carlos. Alérn de

ver a vinda de Sinatra, MediJ» estaria interessado em

tações no Hotel fossem vendidos — e se D Maracanã contar com

um encontro dos dois cantor

um público de 120 mil pessoas, as possibilidades seriam peque

ciativa partiu da Artplan.

nas. No entanto, com a maxi-

desvalorização do cruzeiro as chances de lucro acabaram. E Roberto Medina náo tem dúvi

das quanto à lotação esgotada de todas as apresentações de Si

Garante que foram oferecií^ trar em detalhes. Respirava ^ viado, porque saíra um ani^ ^

vendendo as entradas Pj^ii

a vontade. E o fato de realizar.

— explica.

Em um ano de negociações, Roberto Medina, a dias da che

gada de Sinatra, dobrou o núme ro de cabelos brancos. Tem uma

úlcera a confirmar, uma gastrlte garantida. De qualquer forma, orgulha-se de não compartilhar

Sua mulher, Maria vida do casal mudou

Acostumado a vida not ^ inexpressiva — náo se

como passeios de barco. ~ No último que

cho Pança do que para Don Quixote. E sobre a estante do escri tório, seus dois ídolos: uma es

nho medo que isso acontw

cultura de Don Quixote, e uma fotografia autografada por Sina

Maria Alice não tem

assessores de Relações Públicas '

Roberto Medina pode náo resis tir. Embora a Artplan assegure

que há uma segunda chance mo domingo), há boatos de que o cantor volta para os Estados Unidos — haja o que houver —

neste mesmo domingo. De qual

vel avalanche de amigos do can

tor. todos propondo-se a recqbéIo, oferecer jantar, passeios de barco. Citam por exemplo. Jorge GuinJe, Josias Cordeiro, Dirceu

Fontoura, Irene Singcry. Rober

to Quartin. "todos íntimos". Conta-se que Odile Marinho, em contato com o cantor em Las

Vegas, já teria até promessa de

quer forma, se chover, o seguro paga. Assim como quaisquer da

Smatra que iria a sua casa com

nos — parciais ou totais ao mate rial elétnco, sonoro, cenográfico,

caso dá-se como certo o Chiko's

luminoso. Há ainda diversas cláusulas de responsabilidade ci vil, concernentes ao próprio Sí natra. músicos, público, técni cos. Bené Vaisman üustra a si tuação: — Compramos 5 mil 150 ca

deiras para colocar no gramado do Maracanã. Se o Sinatra subir

vários músicos. Ou a um bar. No

Bar, cujo dono, Chico Recarrey já ofereceu fechar a casa, noite de graça para todos, mandando inclusive redecorar o bar. A Boa

te Mlkonos também se dispõe a receber o cantor. Já um milioná

rio paulista — Muffarregi — que teria perdido uma fortuna no Sands cassino onde Sinatra teve

já chegar rouco no Rio e não

interesse — está apostando com arrugos que o cantor vai à sua casa e passará um dia com ele

poder cantar'^ Deixar de pagá-lo

em Guanijá.

no palco e ficar sem voz? Ou seja,

Para esta

securitãrios e todos quanto militam na area de seguros. ^

— Diante do investimento

da Artplan — revelou uma razoá

e em seguida debates sobre os assuntos pertinentes a sua area de atuação. Logo

°^^sião, estão sendo convidadas não somente os seguradores, como também, correto -

brutal que fizemos — 2 milhões 500 mil dólares — há despesas irrecuperáveis. O cachê de Sína tra, por exemplo. Será irrecupe

A vinda de Sinatra, segundo

do Detran, que, juntamente com os seguradores locais ira proferir pales-

seri oferecido coquetel numa homenagem dos seguradores presentes.

com o openmarket do que com grandes ri scos, mais para San-

exemplo, falta de luz na cidade

0 convidado especial ê o coronel Walter Benjamin, dire tor- geral

última vez que foi a um

Sinatra, teme programas ao

alheios à vontade dele, como, por

\

visita ao Maracanã diz

Disposta a ciceronear

dina.

9be afligem a Região. »

diagnostica junto ao empresaria

tra ao lado do casal Roberto Me

^0 Sindicato das Empresas de Seguros de Pernanfeuco, localizado no Edifício Almare 39 andar, mais uma palestra que dará continuidade a campanha "Os Seguradores e a imunidade", visando integrar a classe, bem como faze-la participar dos problemas

plomaticamente recusa-se a ®,

mos no empate. Mas o que vale é

— Não teremos lucro, ficare

Sera realizada no dia 23 deste mês, as 16 horas, na sede

coisas do arco da velha.

show do Hotel por Cr$ J " Investigada, tratava-se de w — Podia ser uma falsifi^^v

natra — inclusive no Maracánã.

Cel BENJAMIN FALA A SEGURADORAS

Diz que nesses três casos, a ^

do em geral, mais preocupado

hora do espetáculo, o coração de

í-j '"i

cimentos de conhecidos e desco

fatos gerados — foram colocados

estava disposta a arriscar, mas colocando o que fosse possível

Se desabar um temporal na

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se sentido — e também todos os

rante, cinema ou teatro ram-se para a semana

nos dias marcados.

Síf #'!

mo quanto a sugestões ou ofere-,

do academismo terrível que

rável se os shows no Rio Palace náo se realizarem por motivos

'

Roberto Medina é discretissl"

totalmente irrecuperáveis, e nes

páginas datilografadas com tipo pequeno, prova de que a Artplan no seguro.

'

não basta. Trata-se de despesas

o garçom enjoou, quer

O presidente dò Sindicato das Empresas de Seguros,

o Sinatra e com a Barb^ mais

solicitadas

Ant onio Ferreira dos Santos, gue e

por

querendo agradar Sina^„

vem dando total cobertura a esta campanha, uma

"íeta do sindicato integrar-se aos problemas da comunidade.

Sr.

vez

Dessa maneira, o

de classe leva aos seus associados uma visão realista e atual da sociedade ,

bra apenas que Guilherm marães lhe telefonou sug

incenti ^®htivando a participação de cada um na solução dos problemas vivenciados

um desfile para Barbara.

pelo

um clube de golfe, que

descoberto a paixão de ® pelo esporte, oferecia su pendências,

(TRANSCRITO

Para a estréia, do di9

DO

DIARIO

DE

PERNAMBUCO - 13.1.80)

firmada a presença do Cjo ^ dor. Emane Galvêas,

tor do Banco Centrai,

O convite. Náo se sabe o d como Ministro da Fazef Ministro Hélio Beltrão mou. Ângelo Calmon

.

uma mesa no seu nome. ^ Carlos reservou oito lug^ duas mesas no nome d

w

Valadào. Ja no segundo

extravagantes-Castordej^ ^ de e Marcos Lázaro, p responsável por duas mes^ ^ p tempo, cada mesa tem

gares.

^

Todos os funcionários d show no Maracanã, os

com direito a dois lugares-

REPRODUZIDO DO JORNAL DO_BRA_yL - 20.1 .80)

BI.544*Pãg.a4*28.01,80 BI. 544*Pag.03


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Resoluções de 16.01.80

01) AVON COSMÉTICOS LTDA - AUTO ESTRADA DE INTERLAGOS, 4300 - SAü PAULO - SP - EX TENSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".C Por unanimidade» aprovar o voto do rel^ tor no sentido sentT dõ d^e opinar favoravelmente a extensão do desconto de 60% (sessen-

ta por cento) por chuveiros automáticos, aos locais assinalados na planta

de

incêndio com os n9s 1 (ampliaçao) e 3~A, a partir de 01.11.79, data da entrega

do equipamento, ate 31 .08.80, data do vencimento da concessão basica.(F-666/70) 02) fAbrica DE TECIDOS TATUAPE S/A - AV. DOS AUTONOMISTAS, 1542 - QSASCO - SP - RE NOVAÇAO "DF^DITSCONTO por "SPR1N!<LERS".-

Por

unanimidade, aprovar o voto do re

latar no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 60% (ses senta por cento) para os riscos marcados na planta-incendio com os raps 1,1-A , 1-B,1-C,l-D,2,2-A,2-B,2-C,2-E,3,5,14,16,42,51 ,52,59,60 e 61, totalmente prote gidos por um sistema de "sprinklers", pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30.04.80. (210628)

03) A.G.G.S. INDÜSTRIAS GRAFICAS S/A - ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 1600 - RIO DE JAWm~- RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTCTTÜR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, apro var o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do des -

conto de 60% (sessenta por cento) aos locais marcados na planta-incêndio com os nPs 1,2,3,4,6,6-B,6-C,16,16-A,16-B, e^l 7/17-D, totalmente protegidos por si^ tema automático de chuveiros contra incêndio, com dois abastecimentos de água, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30.01 .80.

(750483)

04) INSTALAÇÜES AUTOMATICAS E MANUAIS COM fiGUA N.EBÜLIZADA TIPO ';D.F.".- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de que: a) seja encaminhada ao IRB copia do respectivo parecer para um esclarecimento definitivo, e b) seja enviada carta à Montimpianti Instalações Industriais Ltda., alertando-a sobre informações incorretas em suas publicações no que tange as Resoluções desta Fe

deração, solicitando ainda que a mesma se manifeste sobre o assunto. (7509447 05) FASSON PRODUTOS ADESIVOS S/A - KM. 77 DA ESTRADA DE VIRACOPOS - VINHEDO - SP -

EXTENSÃO DE DESCONTO POR^^SPRINKEERS".- Por unanimidade, aprovar o voto ^ ^

relator no sentido de opinar favoravelmente a extensão do desconto de 40%(qu£

renta por cento) ao risco marcado na planta-incindio com o nQ 8, por ser o me^ mo protegido por sistema de "sprinklers" com abastecimento singelo de agua,

a

partir de 18.05.79^ data de entrega do equipamento, ate 30.07.81, data do ven cimento da concessão básica. (761032) 06) CIA. SOUZA CRUZ INDUSTRIA E COMERCIO - RUA FELIPE JACOBÜS, 6 - SANTA CRUZ "Rs

EXTENSÃO DE DESCONTO POR

DO

SPRIN KLERS".- " Por unanimidade, aprovar o

v"õtõ"do">elator no sentido de opinar favoravelmente a extensao^do desconto de "3^ 60% (sessenta por cento) para os locais marcados na planta-incendio com os n9s B-6,B-11,N-3sN-4 e N-5, a partir de 13.10.78, data da entrega do equipamento ,

até 31.12.80, data do vencimento da concessão básica.

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(770206)

ANTONIO 07) CARBEX INDUSTRIAS REUNIDAS S/A - RUA BAYAO PARENTE, 252 « ESQ. C/RUA - RENOVAÇM~W DIETÜNTff POR "SPRINKLERS". KASQUES,_ 49/95" • SAÔ PAULO ^ For unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 50% (sessenta por cento) para os locais marcados na

planta-incindio com os nÇs l/4^e 6/19, totalmente protegidos por^sistaiia auto mático de chuveiros contra incêndio, com duplo abastecimento de água, pelo pra zo de 5 (cinco) anos, a partir de 10.01.80. (7707347 BI.544*Páq.01*28.01.80 í ■ '.'1


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08) MAKRO ATACADISTA S/A - LOJA R.S.I. - RUA VICTOR VALPIRIO, S/N9 - BAIRRO ANCHIETA

MRTÜ"ALEGRE - RS - CONCESSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLE^".- Por unanimidade T aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a concessão do des_ conto de 60% (sessenta por cento) para os locais marcados na planta de incêndio com os n9s 1 52,2-A,2-B,4 e 4-A, por serem estes locais protegidos por um equipa mento de chuveiros automáticos com dois abastecimentos de agua.

A presente con

cessão vigora por 5 (cinco) anos, a partir de 04.04,79, data da entrega do equi pamento. (780860)

09) COTRISA - COOPERATIVA TRITTCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA - RUA FLORÊNCIO

DE Por

ABREU, í/41 - SANiO ÂNGELO - RS - CONCESSÃO DE DESCONTO POR '^SPRÍNKLERS".unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de: a) opinar favoravelmente a concessão do desconto de 60% (sessenta por cento) para os riscos marcados na planta-incindio com os nÇs 1,2,7,8,11,11-A,12,12-A,l2-B,l3,17,18,19,19-A e 23 , por serem estes locais protegidos por sistema de "sprinklers", com duplo abaste

cimento de ãgua, por 5 (cinco) anos, a partir de 08.08.79, data do pedido da IT-

der, e b) solicitar da^lider, através do Sindicato do Rio Grande do Sul, atesta do de perfeitas condições de funcionamento na instalação, fornecido pela instai adora do equipamento.

firma

(790601)

lO) LINHAS CORRENTE LTDA - AV. SANTOS DUMONT, 1950 - VILA NEGRKO DE LIMA - GOISNIA -

60 - CONCESSÃO DE DESCONTO POR SISTEMA PÉ DETEt^AÚ E AlARME CONTRA INCÊNDIO.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a con

cessão do desconto de 10% (dez por cento) para os locais marcados na planta-in -

cêndio com OS n9s 1 e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 26.07.79, da ta da entrega do equipamento de deteção e alarme contra incêndio. (790732)

ll) JAMYR VASCONCELLOS S/A COMERCIO E REPRESENTAÇÕES - RUA LIMA BARROS, 61 - RIO DE JANEIRO - RJ - DESCONTO POR "SPRINKLERS" - CONSULTA.-

Por unanimidade,

aprovar

o voto do relator no sentido de informar a Consulente que: a CEICA aceita a ins_ talação de uma "cortina de agua", conforme preconizado, desde que o sistema seja

totalmente independente do equipamento de "sprinklers", em^fase de montagem no deposito (local planta), com seu próprio abastecimento de agua. Na instalaçao

r-

da "cortina de agua" devem ser empregados "sprinklers" ou projetores abertos e acionamento automático ou remoto. (800030) CTSTCRCT

ATA N? ( 004 ] - 01/80

Resolução de 15.01.80:

Registradas as presenças, na qualidade de convidados, do Dr. Sil vio Tabajara, Chefe do DETIR, da Sra. Elza de Lourdes Souza, Chefe da DITIN, e da Srta. Cecília Maria da Costa, Assessora

, ', ,r

da DITIN, todos do Instituto de Resseguros do Brasil, e

do

técnico Sr. Ney Dantas.

Bem discutido e apreciado o processo DETIR n"^ 129/79, o qual trata de Instruções Sobre Operações de Resseguro no Ramo Trans portes Internacionais e que foi, pelo Egrégio Conselho Técni

co do IRB, baixado, para exame e apresentação de sugestões, a esta CTSTCRCTRC, decidiu-se por unanimidade: 1= Acatar a opinião do Digno Conselheiro Dr. Cláudio Luiz Pin BI.544*Pãg.02*28.01 .80

iãmSÊa


to no sentido de apreciar-se inicialmente os aspectos

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dizem respeito ã simplificação do processamento burocráti co da operação, havendo-se, sob esse enfoque, proposto a

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Otimizar a utilização do subsistema do MEAT, passando-se a

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sa já existente de copias das averbações. Bastará adequar campo específico no formulário de averbaçao para prestar as

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rações estatísticas via CPD com desmembramento das opera

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Alem disso, o IRB obterá com maior rapidez (antecipação de pelo menos 2 meses em relação ao regime atual) todos os da

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dos necessários para determinar, em termos de Mercado, acumulações de "mesma viagem"

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ser obtidos mediante o aproveitamento de informações dispo

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supressão dos formulários SETMI e MROC e, consequentemente, de todas as rotinas a eles pertinentes, uma vez que os ob jetivos que tais subsistemas se propunham a alcançar podem

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AproVar o "Projeto de Alterações"incorporando as sugestões debatidas com a necessária adaptação do texto original. Programar reunião para o proximo dia 30 ãs 14:00 horas com o pessoal de Processamento de Dados e O ^ M das Segurado -

ras e IRB, com vistas a adequar modelo de averbação de se guro Transporte, atendidas as necessidades do CPD do IRB»

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avenida SAO LUIZ 112 i7A.

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DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos

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Carlos Frederico Lopes da Motta

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Nilo Pedreira Filho 1

tesoureiro

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Alberto Oswaido Continentino de Araújo

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Geraldo de Souza Freitas

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Déüo Ben-Sussan Dias

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conselho fiscal (efetivos) Ozòrio Pamio

Vicior Arthur Renault Hélio Rocha Araújo

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Publicação semanal, editada pela FENASEG diretor responsável

Carlos Frederico Lopes da Motta

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editor

Luiz Mendonça (Reg M. T, nP 12 590) redator

Mário Victor C LL LL U.

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Renato Senise

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(Reg M. T. nP11 104)

gerente administrativo e financeiro

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redação Rua Senador Dantas, 74 - 1 3Q andar Tels ; 224-2078 252 7247 242-6386 ZC 06 20031 Rio de Janeiro RJ Brasi l

*• — irir^,^rv(*

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Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civü das Pessoas Juridicas sob o nP 2 77 1 /5 Composto e impresso na FENASEG. Prog. visual Maity

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ANO XI

RESENHA SEIVIANAL O Presidente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht, dirigiu carta ao Presidente

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da FENASEG, Sr. Carlos Motta, comunicando que a Diretoria daquele 5r' gao, acolhendo as ponderações desta entidade, "deliberou fixar o

di^

de cada mês como o de vencimento das Gups de Recolhimento (GRs) emitidas pel*^ prevista sua antecipação ou prorrogação para o dia útil mais próximo, sempre aquela data recair em sábado, domingo ou feriado, inclusive bancário",

Na última terça-feira, 29 de janeiro, a Administração do IRB

honiena'

2 geou_(em almoço) o Sr. Egas Muniz Santhiago, pela colaboração que pr^ tou aquela Casa durante 22 anos, como representante das companhias

^^guros no Conselho Técnico. Nas suas palavras de agradecimento, o homenageado J^lientou que o êxito da missão do IRB "é tanto mais viável quanto maior for, na5

^^cisões e na formulação da política do Instituto, o grau de participação das CoU P^nhias de Seguros," Segundo o orador, a experiência levada por essas

empresa^

IRB "contribui para que o resseguro se harmonize com o seguro, e os dois

^•^taleçam, ambos crescendo no benefício da economia nacional .

A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza ção realizará amanhã, dia 5(terça-feira), em sua sede, eleição para

-

Diretoria e Conselho Fiscal, cujos mandatos abrangerao o período

'980/83. Candidatam-se ã eleição,em chapa única, os seguintes nomes: Diretoria í^ivos) - Clínio Silva, Walmiro Ney Cova Martins, Alberto Oswal^do Continenti

5® Araújo, Hamílcar Pizzatto Ruv BernarclGS dG Lemos Braga, Jose Mana Souza Tei"' Costa e Délio Ben-Sussàn Dias.

Suplentes- Victor Arthur Renault, Nilo

^heira Filho, Antônio Ferreira dos Santos, Mario Jose Gonzaga Petrelli, Gerald Souza Freitas, Antônio Paulo Noronha e Eduardo Ramos Burla^qu;i de Mello. Con

■w

Sllho Fiscal

{Efetivosl - Auousto Godoy, Alberico Ravedutti Bulcao e Jorge

Passos. Suplentes- Alfredo Dias da Cruz, Jorge Narciso Rosas e Jorge

do

cia

llva Pinto.

NodartpHmeiro semestre deste ano. o Governo do Estado do Rioje Jai^iro início S cobrança de uma taxa pelo serviço de prevenção e co^ate ® incêndio, a sor paga anualmente. E o que revelou a imprensa o Secr| -^-jual de Fazenda. Heitor Schiller. Segundo esclareceu o titular da Fa ^nda. a nova taxa atinge estabelecimentos industriais, comerciais, inclusive d ou equivalentes com Srea construída e ITOVelS reSltlencUn Pará est|b^

/ nilHentOS èóii^rGiaiB e industriais, os valores da taxa situam-se entre Cr$ B2S.UU

(ítí sS >«^1 Í cri 908 00 (âGlma úe OQOIH ]. M wvei5 residennait estap isento, dallxrnryveis com Sreq cie ate 50 metro, quadrados.

t^didflS hos valores di erl 820 00 (ate 80 m^) éM 684,00 (aeima de 300 n|2) . El Nôs Estados Unidos, d uso de Um fertilizante Gòntaminadò côm hêrbitjiaà

nufiiâ E0ri0 d6 reiv1nd1c&ço05 reUcion^dA^ rom o ^çgiiro dê De acordo com informações do especialista J^Uârt Emmrich. no Estado da Carollnã do Norte cerca de 1 AOO reivindicações foponsabilidade de produto.

ôm apreiêntâdas por aproximadamente 450 agri cul tores,

^ 16 a 20 milhões de dólares,

. valores

O fertilizante contaminado foi di stMbuido em tres

% quatro condâdcs 00 sul do Estâdõ, sendo respon&ivel pelâ de^rulçâo de

cerca

IQI da safra^^de tabaco. A Affiliated Factory Mutual Insurance ja^concordou em

Müar indenizações correspondentes a 20 milhões de dólares, (ver seção RESSEGURO ÍNteRNACIONAL)

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Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG t

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ATA m (007)-02/80

Resoluções de 29.01.80:

01) Aprovar o parecer do Relator de Vista sobre as Condições e Tarifa do Seguro-Saude e solicitar a Comissão Técnica respectiva que promova as conseqüentes

modifica

ções de redação, eliminando a cláusula de devòlução do Excedente Técnico. Solici_ tar ainda que a Comissão emita parecer sobre sugestões apresentadas pelas Compa nhias de Seguros. (760556)

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02) Sol icitar ã Comissão Especial que promova a elaboração das Condições Gerais do Se guro Contra Poluição, adotando como fundamento da cobertura

a responsabilidade

decorrente de culpa, nos termos dos arts. 159,160,1518 e seguintes do CÕdigo Civil. (780417)

Oficiar ao Presidente do IRB, oferecendo sugestões sobre as clãusulas de Atualiz^

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Automática da Importância Segurada e de Rateio Parcial do Ramo Incêndio. (780541)

Solicitar à CTSA que reformule os termos da circular a ser proposta ã SUSEP,

a

fim ci0 qy0 20 conceitue como seguro de frota os que, cobrindo veículos de pessoa totalizem no mínimo 300 automóveis, podendo ser estipulante do seguro tan

o empregador como a associação de funcionários de um mesmo empregador. Quando

veículos forem de propriedade da empresa o numero mínimo exigido será de 100.

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(790681)

05)

''•"opor ao IRB extinção do Resseguro Obrigatória de Catástrofe do Ramo Automóvel , '^^''nando-se essa cobertura facultativa e de livre negociação entre a companhia de ^®9Uros interessada e o órgão ressegurador. (790124)

05)

f^esponder ao oficio do IRB, apresentando as ponderações da FENASEG e do

mercado

^°^re o projetado "Formulário de Correspondência" que se destina a padronizar as ^""lunicações entre o IRB e as companhias de seguros. 07)

(800020)

Comunicar ã FUNENSEG que, conforme sorteio procedido para o seguro contra incên dos seus bens, foi escolhida a Nacional-Companhia de Seguros.

(221017)

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ATA NO [008) - 01/80 ■)

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Resoluções de 28.01.80:

01) Aprovar o desconto de b% para o risco localizado na Rua dos Andradas, 1250, Porto Alegre (RS), e ocupado pelo lhe First National Bank of Boston.(790236)

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ção dos sinistros; que todos os documentos dos processos de DPVAT devem

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02) Ratificar a seguinte resolução da CTS-DPVAT: "divulgar a todas as segurado ras que o Ttem 10.2 da Resolução nO 1/75 do CNSP i uma garantia para regula

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ser

trazidos pelas partes, as Seguradoras, em original; que e permitido a junta da de copias de documentos, autenticadas por Cartório ou pelas próprias seg^ radoras, desde que comprovadas e comparadas com os originais; que os manda tos, as cessões de direito e os mandados judiciais, em original, devem

ser

retidos nos autos, pois tratam-se de documentos diretamente ligados as rela

'í>i

ções jurídicas de beneficiado e Seguradora; e que o prazo destinado ao paga-

■^ento da indenização só começa a correr quando da juntada de todos os docu mentos nos autos do processo, vale dizer, sejam eles em original ou em pias autenticadas."

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co

(790381)

^3) Ratificar a decisão da Subcomissão da CTSDPVAT, segundo a qual a Cláusula 11 das Condições do Seguro DPVAT (Sub-Rogação), nos termos da redação que lhe ■foi dada pela Resolução CNSP-01/77 "foi dirimir de modo satisfatório as dÚv^ das ate então existentes, salvaguardando o bom conceito do seguro DPVAT

atendendo, por isso mesmo, interesses do mercado segurador.

e

(760191)

Confirmar a decisão da CSI-LC do Sindicato de São Paulo que negou a concessão

de desconto: pela existência de hidrantes no risco sito ã Av. Santos Dumont , - Santo André - São Paulo, em vista de tal tipo de proteção já estar in

serido na Tarifação Individual de que gozam as industrias de pneumáticos. (790817)

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Noticiário das Seguradoras CQNCQRDIA COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros

í^rivados publicou no "Diário Oficial" da União de 18 de janeiro (Seção I, Parte II

,

Pãg. 327) a Portaria n9 14, de 14 de janeiro, que aprova a alteração introduzida no Estatuto da ConcÕrdia Companhia de Seguros, com sede em São Paulo, relativa ao aumen to de seu capital social de Cr$ 40 milhões 823 mil 310 para Cr$ 55 milhões, medianite aproveitamento de reservas disponíveis, conforme deliberação de seus acionistas em AsseiTòléia-Geral Extraordinária, realizada em 29 de outubro do ano passado. Na mesma

adição, o DOU divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. X

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INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL - Através deste "Boletim In

formativo", o Instituto de Resseguros do Brasil comunica ao mercado que, a partir do

dia 17 do corrente, os números telefônicos de sua Delegacia no Recife foram substitu^ dos pelo número-chave 224-7566 - Busca Automática (N. da R.- republicado nesta edição por ter saTdo com incorreção no ^ nÇ 544). X

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COMPANHIA BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS - Através da ■ tili:

Portaria

hÇ 329 de 13 de dezembro, a Superintendência de Seguros Privados aprovou as altera çoes introduzidas no Estatuto da Companhia Bandeirante de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, conforme deliberação de seus acionistas em Assemblüa-Geral Extraordina ria realizada em 30 de outubro de 1979. No "Diário Oficial" da Unüo de 9 de janeiro

(Seção I, Parte II, Pags. n9s. 98/100 foram publicados a Portaria da SUSEP, a Ata da AGE e o Estatuto da companhia de seguros. X

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PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. - Elevou-se de Cr$ 53 milhões pa

ra Cr$ 73 milhões, mediante subscrição em dinheiro, o capital social da Panamericana de Seguros S.A., com sede em São Paulo, alterando, consequentemente, o Estatuto da em

presa. O aumento de capital, homologado pela SUSEP através da Portaria nÇ 336, de 17

de dezenbro, foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária, rea

lizada em 12 de dezembro do ano passado. No "Diirio Oficial" da União de 17 de jane^ ro (Seção I, Parte II, Pigs. 273/75) foram divulgados a Portaria da SUSEP, a Ata da ASE e o Estatuto da sociedade seguradora.

BL545*Pag.01 *04,02,80


Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL

OS TOtJOrORES VE TABACO qUEREM 20 miHÜES PE PPLARES

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StüjcuU.

EimAÁ,(ik

Raleigh, N.C. - EUA - Um ^eAtíXczante dontaminado com kcA.

t>ícídi, p^oduzZdo poA uma óub^i^díÓALa da BoA.dcn Jnc., c&ta ^endo culpado de uma peAda, QMtmcidía em 10 miíkõoÁ de SíoMMy na colhe^Ua de tabaco, neóíe ano, na Ca-^toa do Wo/iíe. A eomíó-óão de 4.eguA04 do E^íado pode íombem /levogo/í. a ^cença do p^ncípai. ócguAadoA. da pc/ida, dcvá.do oò cUócuá^Õcá 6obAc como ácaRo pagoÁ a& A.2Ã. v-cndccoçÕeò.

Eòtá pAjog^umada uma audcenaía pa/ia o dia 21 de -òeícjJibAo ,

doA-onte a qual a Ai^ííiíU:e,d factoAy Mulual In&uAonce. Co., AeguAado/ui

da Bo/Lde.n

SmíXh - Vougla&ó Co/ip, — ^obAlcayuCc do {^cnXXlizayutc contaminado —, devcAa dcmonòtAOA. O motivo po/i que ^ua licença não 6cAa A^cvogada. Eá-tõo em con^tenda 06 "pficten606 atUudeò OAAÔmoò" da companhia de, òeguAoòf ao tKotoK doò A.elvlndlcaçõii6. A Bo-^n Inc. c^ta auto-6e,guJxada no6 pnlmclAX)6 5.000.000 de SloAcò da pcn.da. A A^^

tiatsid FM ^az o 6cguAo dc ate 10 mllkõei de peA.da6, e o 6egu/w de moE^ de 100 mllhÕe6 de dôlojiei e obtido otnaoih do iloijd'6' de londAeò. W. Kennetfi B/íown, hepn.e6entayite do comlòiÕAlo de òegioioi

na Ccuiotlna do WoAXe, di66e que o VepaAtmento eòtava Inveòtlgando 06 quelx.a6 do6 iazendeOioò de que a A^f^llated FM tentava dlmlntUA o valoA, doò A,elvlndicaç.õe6 pa gas, atAavh> de /uiduçõet ImpoòtoÁ, contestadai tanto6 peíoò ^azendeltoÁ quanto pe lo Estado,

Entne as aeduções contaoventxdas —dlsòe B^own-, ha

uma

que o leguAadoa adnma que devenla òen. computada como economia do6 iazendeOwi em

ca4to4 de ttobalho, poAque não havia nenhuma 6aiAa da colheita destAulda pelo heablclda.

A companhia de òeguAOò oagumentou que, dc^de que não ha

via nenhuma pnodução pana colkeA, não havia òalaAloò a pagoA - uma econo^yiéa que de via dimcnaÓL poAte da& AelvlndlcaçÕeò doò ^azendelAOò,

Moò 06 agAlcultoaes dísòemn ao Eòtado que a companhia eò tava -úaeeoéndo neòteò cuÁtoò de tnabalho o total de mexéAoò doò iamlUoÁ uòualmente usadD6 na colheita, calculando um Ao^aAXo-pacpLÕo poAa cada um. 06 ■^azendelAoò BI,545-Pãg,01=04,02,80

.

Wi,


'íl l

^mtyvtm ainda que. eóieò mziròAo^ daò ^omlííaÁ íAequznte}r}e.ntí não A.ece.be.m quaíòqueA 6aZa/LÍo6, e que.,

a compan ia de ^eguAoó ainda queA inctuZ-toÁ como empAe-

20JÍ0Ò pagoÁ, então deveria deduzi.-, deòta ci^Aa o cu&to da manutenção do^

meámos

imo/tadía e atímentaç.ão}. A BoAden e a A^íiUated FM negaAajn-.ie a eomentoA a& acu~

^^0^6 do Eòtado, explicando que r.ão queAem dlòcutiA um pAobZema ^ob investigação, Mas GeoAge liJeòt, pAesidente da ALÍendaie JmuAance,

ma~

da A^^ttíat^d FM, dió^e que a òeguAadoAa jã concoAdou em pagoA 6ua poAte doò

^•^üoú 20 milhões de dÕloAes de peAdas, ou otAaves de pagamentoó e^etivo^,

ou

'^'^vês de conchavos pana ^utuAoò pagamentoó, A companhia -Aeveíou- esta

"bem

de um aeoAdo com todoó oó Aeivindiaanteó.

TiuSóetí VAoke, administAadoA de aíócoó da BoAden Jnc.

^bõm negoii-^e a eomentoAUi as Aecebeu um as acusações. acoócçÕcó. Visóe Visóe apenas apenas que que a a companhia cor de Aeivindicações" e pagou "um total de AeivindicaçÕes A comissão de seguAos do Estado calculou que ceAca

de

40o

^ ^^vindicaçoes, de 16 a 10 milhões de doloAes, ^oAom efetuadas poA apAoxima . AcAediXa-se que czAca de 40% o ^oAm no inicio de setem

COLHEITA

ARRUÍMAVA

Em junho, o Estado Aecebm as phimeiAas queixas sobAe os

^ Co

0^

eolheita, hia época, os f^azendeiAos saxAom pana os campos, espcAondo en-

(\opl^ ° ^tcbaco pAonto pana seA colhido, ^as, ao invés disso, peAcebeAam que as ^ Sua sa^na dcoAom manAons, enAoloAom-se anonmalmente e moAnenam. ^nz

Um subsequente teste da sa^na, íeito poA AepAesentantes

c/icgou. ã conclusão de que ela havia sido tnatada com piclonam, um hcA-

"^0

^^do pAincipalmente em {fCAnovias, pana matoA a vegetação em volta dos tni^ ^

O piclonom estava ligado a um ^^entilxzante pAoduzxdo pe~

'^^^^"I^ouglass e ^OAa cUstAibuZdo de dois centAos, na paAte sul do Estado. O Sa, BAouJn, AepAesentante da Comissão, disse que

nao

^loAo como o hehbicida se mistuAava ao ^eAtitczante, mas que a Snith-Vau -

^

discutiu as acusações de que eAa culpada. O ■^eAtilczante

coyitcwiinado

do ^^ou ele — Áoi distAihuldo em tAes ou quatAo condados no sul do Estado, sen f^onsãvel pela destAuição de ceAca de 10% da sa^^Aa


m

ú

A^ém da

tmQ,-òt que, maiò tabaco tunha òtdo contd' ^

minado peto heJibtctda, O VípoAta ^e,Yvto de. kQHÁ^cjjJUoJta cont/iatou a ftuc-CuA&d Stabttczatíon CoAp. pana compnan, coL eÀXo do, ^azcnòiOioÁ que,, tatucz, tznkam u^ado

|

o ieMttizayvte. contam lado com kc btctda,

l

f

A TENVBmA A PEMALIWE POR RESPONSABILJVAVE AFUGEWTA

A WILSON VO SIEGÕCIO

VB

CAPACETES *

A F^e-c imd c&ta estoca ido o tabaco, ati que, ke. det^Mi ne. -ie, é. òeguAO paJia o mn,cado. Â companhta compnjm ccn.ca de, 5.000.000 de. ttb^ de tabaco, ao pkeço de 1,30 dõZaniíi a Ubna, cicò^ii Ctande Vatl, Áupen,vt!>on. '1'

John Maes

da

ãnea, na Tàie-Cuned.

pQ^ nesponsabtltdade de pnoduto esta a{^aÁtando a Wtlson SpontA,ng Goods Co.

I O Sn,, Rd >.Áetí Vnake, da londen, dUòe que Áua ^n/na ,

■r I'

aos

River Grove, Illinois (EUA) - Uma contmua pneocupaçao quanto do

menta que t&to teyika acontecido"; moò a&Átnatou qie acAedcta que a n.eÁpon6abit^^

os

de da compankta no pnoblema poden ', a ten, òtdo dtien.ey\te òob oó IcU de um outno ^

Os

^^Qõcio de capacetesde

^ Wz um nepnesentante da empnesa. E, além disso,

{^abntcantes ^mem sen ionjçados a obandonaA suas liyhas de pnoduç-ãx)

se

^^^essos conttnuanm.

>l'\ t

todo.

A i^ilson, cujos capacetes já ionam usados pon cnaques do iutebol

i:

' ' .'i

i

Ve acon.do com a lei da CoJwtina do Uonte, o iabntcante. um pnoduto que cama danoò e n,eòpon6ã\jel peíoò pendaó que n.eÁultem dete, nada que pnove que a companhia ^ot negltgente.

^

S^dog" Tunnen, Joknnte lujack, Gale Sayens e atualmente pon ilatten Payton dícZcML qm nío acíÁXoM. moXi míomnda!. paxa capac-Uu, mboxa algíwA pz ^pectats estejam sendo atendidos.

Enquanto continua a contenda aceAca do modo de pagcifí^^^ doÁ netvtndicaçõeJ), o Eòtado eéta tentando abneotan, oò pa^amentoò, 6ob o angu^^'^ to de que oò {^ozendeÃAoò pnecAAom do dínkeüw agota.

Kenneth Bn,cMn expticou

oJLgunÁ ^azendeÁAoò an/iendoAom pnopntedade^ e equipamentos, contando com a tnde>^ zação doÁ colheitas, e pKecÁsom que as nelotndicaçÕes sejam pagas.

Os ^unctonántos da mpnesa dizem que o ntsco de

jt'^P°n^abltLdadz dz pnoduto, aliado ao gwndz cuMo do izguxo, nao

na e, depois, os nesponsavels IBonden, A^i^ilcated FM e iloyd's] podenlam caXt^^

í:

ejntKe st quem é nealmente culpado. A nesponsabttcdade -disse Bnom— é da tndí^

Jíntlílca

" P^wduçM cfe capacetzô, oi qaali tm izlto paxtz da Unha de p^dutoi da DJtl-

1 He

ng Goodi deide a díaada de 1920. ' A emp/ie6a S ama iabildÍMla da FzpilCo.

O Vzpaxtamínto de Admiia^íHaçM dz Flicoi da PzpilCo. Tnc. poxim, a xzvzloA detalhei dai caitoi do6 izguAoi de xzipomablUdadz de.

"As neivtndicaçÕes deventam sen, pagas aos {^azendeitio^ 'VUjf'

pnocesso

tnta, e os {^azendetnos não deventam sen, mais sobnecanAegados."

A zompanhla verti combatmdo a dzclião dei de 19 75, qumdo uma òeyUença dz 5,3 milhõzi dz dóloMi aontJia a ZLddztí Jnz., o pxlncA.de zapaoztei. A lndzn,izaq-ao dz um jogadox dz iutzbol dz unia zizola iz da Uícml, quz otAlboLa aocapacztz a zalpa pzto iznÁinznto quz o paAaliioa , um

n."

íf,

,)7

I

<1

Os segunadon,es e seus segunados usoAam este ttpo de dagem pana pagoA napidamente Indenizações, especialmente em desastnes de avsUOf

13,

espenança de neduztn. a penda linal.

I

^ ' ií /

ÍOAde dztzminada com uma ioma p>tziamlvzlmzutz mznox, mai nEo dLvalgada. Heste meto tempo, o Estado esta pnocunando obten umu

'

m f!

ststêncta ^edenal temponaAAa pana os ^azendetnos que ^onam afetados. * TUAVUZIVO VE BUSÍUESS mStiUANCE - 17 VE 5ETHMBRC) VE '

li l i

í st ^ .

"Há niscos e vantagens em quaisquen negócios" declanouGeon

8e

.upzxoliox do izAvlço dz xeIaç~ozi zam o cMzntz, na lOllicn. E contl-

N ' "^'^dc ie ííae ™ boEa.ço doi hXícoí e eE^ pnevaEece^ iofa..e oi ^ vaní^geKii; ^

° íue .ocê voe pe^deA huih pxocziio z' malo^ do quz o quz podzUa iz^ pAodaU

dõi I

é o momznto dz ialx do nzgóclo."

BI.545^Páa.03^04.0l

B1.54S=Pãg.04=04.02.B0 .';íí

■■


p^enta apmas

^ddteXoi.

quz a produção cfe. c/ipac.zt2Á do. {^aÍ2boí

A compayikÁJZ

^^atízado gAondoÁ vzndoÁ dz ac.QÁÁÕàd.oÁ ^

é> n do oolumz de o^nch^ da mp>^a.

dz iutzbol lão, atualmente, o pàoduto maU òeguAo do Aomo!' ALTOS

e.qacpamznto^ poAa golit, basM e ouMoi e^poUe^ de eçaípe. Recente^e^íe, m-

CUSTOS

nou-,,. uma ioaça no^ mercada, ^ expanido, de e^pM de Ao^oe^e. Ape^o^ de nó» pnoduzÁM. capaaíta,, a WdXóon SpoAtíng contínuaÁá a pAoduzdJi outnai eí^í

d^ pàoduto 100,000 dõta/ieò pon. ano, e ce-fica dz 7,50 a 10 Stanzò éão acAz5 centadol

pamzntoò dz iuXzbol.

^ P^qo dz um capacete.

P-tó

e a p^meÁ/ia g/umd^de^ÁJuna de. mate^aíò e^P^Í^ ex^xan. dz p/ioduzZn.^ capacetesndodevido aoò pKoblmoÁ ^eòpoyiÁcéltídade

. V0.0S ouXAxii gmndiu, iabfiLcantu de íapaaUzò -UacGdtgoK e a Spaldin^ C-<Í

No momeyvto, Keíley kthletlc goòta com a

Quzm eótã p^octxpado tombem é Jokn Ax^o^d, pAeóldente

^outkzHn AtktztlclBUze Inc., - ^ubòldloAla da Colgate-Valmotive

da HcGmgo^. Ent^anto. 06 iunod^n'^, da

^ecoia^-.e a iaW.

da

que iab^lca capa

^ m^lpamentcò pata {^utebol e outKoò eipottu.

ioAm iua pHüdu^o. bnimuilck CoAp., oé pAop^^t^, ant^Uo^eA da UaoGmgoK, ^■ num pn.0^,0 de n^pon^abiUdads> de p^daio m n2laq~ao ao

AzòpomáblUdadz

capa^

A Soutkem Atkletlc e ma ion.qa pequznano mblto da InduA

^ de (^pacetu, z a cobentuna dz nzòponòablíldadz dz pnoduto da Jo/|M A /

~ cíú4e

Ho^d ~ e4ía Incluída num pacote malon. dz cobentuAos, hzatizado pela Colgate-

O oóòunlo.

ollve. Como aeòultado, 6ua iúmn {^Icanla menoi abalada com um p/wceÁòo do quz iobnl ^ntei meno/LCÁ.

® Spaldòig -uma divúão da Q_ueMoA Jnc.- AeíiW'

do i^toK de capaceíe^ ckoldo também ao6 com a a^ponAabUldadz de p^e^' e 004 a^ío4 caiío4 do4 4esa/io4, dd44e Jocfe lacei/, adminiAtnadoa de paodtoío4.5e ' âundo <5e dlOunCL. a^lAma, ã.a rnmwnnlqj companhian j^ol vinculado^ f.r,: p/wccsòada , _ < duoÁ » . vczcò poA leAlmznto^ . cuZlld^ Ijtujczz>z>aaa auas vczcò poA. ^eAlmenloz^ vji CinA A/7//X aapaceXzé de iutabol , . , „. ^ "f. 004 4ea4 Hum doi paoce4404, Uta&ín.do" ne.gocA.ada uma decÃJ>^ U^t-OOfel JCÍCJC LCLeey f

<ZCWU../i,^^s^-u^y^y^,t. IA-K.,

.■■ H.- 1----

^^4 de

A Southem Athletlc nunca ^ol proce66ada no4 4eu4

produção dz capacetes.

^"^ãa dz produção."

SURPRESA"

nSÃO

Laceij, não comoeitã oi iuzcpAeio ^uncionÕAioi maioAiadaciaiWiZicn jut^ .ex4. íc^a4 q^ pAoduzem Jack capacetei, com adaatUude Spo^' rno^n^p V. , p^cdiòoò oZe7°f' 'í^dadc pn^eciioi Aee oò04 axloò aUoi panomcYvtoii pagamentoi obtido obtidoi díí 1'^^^ntei podena a^aitcui outAoi dernn,.n.L;..

""""

«s5^

ver.

^alr do negócio dz capacztei. Saindo a iiJlUon, quzm òerã o próximo?

no outAo, a companhia pagou a indenização. "SEM

"Entretanto —acAzi centou~ nÕò nao ZÁtamoò goòtando de

cacete., c«.

"E4peAo -concluiu zlz- quz i^unca tenhamos dz deixar

LEGAL

Uma outra {^Irma, a MedabUit Gladlator Atklztlc Inc.,

dz

a marcha doò acontecimentos Izgals quanto ã responsabilidade

dz

^ ^9, F^ÕA^da, planeja penÁlòtOi no negócio de capacetes, mas, ao me^mo tmpo ,

^ 04 taxas de seguAos correntes, f^ed HolUnd, Superintendente da empresa. ^ compan^a decidia continuar com as vendas de capacetes, temendo quz

%

^ P»PU<. J.3., to 06 itetíe. Je e,aw„,

cinco

,0^ ^00 em contrário viesse a afetar as vendas de outros equipamentos de ^ute -

í)

Wao me ^oAp^eende^a 4e mau iabhlcantoM delxaiim ^

, du^e Laczy. "P^ecúamo^ tontJiolnH . ^ 'l^CüVOZs onwfhr.O^L. _ I nutz paul' o íieá£í;u.c£xi>^ü

4e

deòcnoolv^ a

t

nonzò, como a KeHau I'

I

/!.■

^0^^

Athletici Inc, em Goand pl> •

i^oAÕ a uma "cAúe" 4e od4 Gü4;Co4 com ^eguAoò e pAoceò6o-ó AeipomablUdade de pnoduio / não decn.ei>c2Am,

t ' '

l'

^iÀ£U> VZndOÁ, P^CZÒ^^O.

MOÁ

"kaohn

y

n r,,o

eipeclalniente veAdadelAo pcmi aò companhlaò meM W concenthix noi capacetu dz lotebol ceJica da meladz ^ x^ , .úi

4e um gojyoto 4e maokaojx, oiXtomaXlcamzYite e pKocu^Oy pAoccòÁ -

4ej'^am

^ ^04, dzcidiMoi não íoájl", ckcIãAou F/ied HoUmd.

í' íft i:-. W' i

"Embora os seguros de responsabltidade dz p-^cíato4

Õ

jUddztí Jnc., uma das (Irmos mais atingidas por proces^

I ^'^<^onãAioi dUneArn que. zitão "ve.ida(kÍAm&niz pmocupadoi" com a íenden■

^on;;,

-9-^-04. Ma4 ^Ichard Lestzr, secretário e conselheUo geral, revelou que os cia compcut/tEa e4pe-'íam quz dois processos consecutivos ejíi (avor da

"^^iom um Indicador de quz a onda de litígios pode estar dimcnulndo A Hiddetl ainda se defronta com um processo dz 11,5

ml-

p (J quz oò pu^ooí, não percebem -a{lmoa BlU. KMey- e quz o^ capaop

Alares, entre outros, e paga quase 1,5 milhão dz dólares em prêmios de se

BJ.545-?ãg.05=04,02.Sj

^ Responsabilidade dz produto. Moò a emp-'í.e4ti não tenclona saÁ.r do mercado Bl.54S=?ãQ.06=04.02.S0


dzv^ido ao 4ea alXjO ootimo, cie. \Jtnda& dz capacztzíy, áÁMòd mchaJid

SFGURAPORAS NOS ESXAVOS UNfTt?OS TEMEM

VELO ?LANO VE SAÜOE VE KENNEVy

- I

lOMíoin Vodg^, dÁJioXoH, dz òq,quáüò da Fo^aa lyiduòtAÃ,^ ^ ja òuhòZdmAÁa, a Hiitch i R^ach, fib^ica capacetes, ducIoAou. qu£. a axpe^^êna^'^ pQjLdoÁ "não ioz ckòiavonRv^". 0^ capaczJiíU, na 6ua opiinlão, constctum

A ameaça do ?xeÁÍdeyvte. Jimy CoAteA de. qaz,&e o Sena -

doK EdaaAd Kennedy concoAAeA a indicação do Vahtido VemocAÓtico pana a& eZeÂjçõez

ma poKqão 'UnóZgnX^bcante." do totaZ doò negociou.

Um Aep/lZ6^ntant^ da Rawtlng Spo^vtíng Goodò Co., &m

^

LouÁJi, díòòz quz a compankla zí>tã cZ^nte. do atto ciuto doò ò<iguÂ.oò £ do (ilzoadiQ

tzncZat dz ^coò do6 oapaosXiM de. ^uXzbol. F oÁòZnatou: "Moò nó-ó ainda

^^qí^qí,

P^^^'&ideyicÃxLi& de 1980, etz Ikz doAa "mas paímaaas no tna&eÁAo", chocou e coná t^Jmou inmeJws amcAZcanoó. 0£ Esiadoó Unidoó tem uma tonga tAadCçÕo punitana, e muitas pessoas sz chocanam com o iato dz m pn.esidzyitz, candidato a n.eeZzição , tal linguagem. Todaoia, comentaMStas mais modetados simplesmente f^zzAom

qiiz, no atual estado das pesquisas dz opinião publica, paAjzce impnooãvzl quz possa vin. a doA "palmadas no tAoSeiAo" dz alguém.

no òztoK de. aapacztzò e pAztmdemoò peAmaneceA neZz." A TRAVUim VE BUSÍHBSS íhiSURAUCE ~ 17 VE SETEMBRO VE

Ha, entAetanto, um outAo aápecío desta situação coníu-

que pn.eocupoa a podzAosa indústAía dz szguAo-saudz dos-' Estados Unidos. ;•

i;l ' I

I !

No

momeni^ em que. ^stz antigo zstã sendo escAíta, Tzd Kznnzdy não declanou ainda sz

7) Nota do tÂaduitoA. - futebot kmehieano.

c^nco^iAeA ãs eleições^ mas, como o pleito só ocoaazaõ daqui kã mais dz

um

um gAandz nümzAo dz amznicanos jã vz Kznnzdy como o pnÕximo pAzsidzntz. PoAa alguns sztoAzs da industnia dz szguAo-saudz, Tzd ^enn'^dy 1 um homem dz política pznigosamzntz nadical: há bastante tempo zlz

z

^^ponzntz do quase nzoolucionoAio estilo bnltãnizo dz "mzdicÁjna socializadá\ E ^^-Izição poAa a pAzsidzncia tenia conseqüências devastadoaos pana a industnia

^ ^9UAo~saudz. Kzlíy ilJallzA, pAZSidzntz da SAEECO Li^z z da Hzaltk InSuAancz dz Áo

°^ation oi Ameniza, adoente quz o SznadoA Kznnzdy sonha "AetiAoA os szguAado ^^uados da cena pnincipal".

^

Ma Azalidadz, o petigo não z tão iminente. A HIAA, ^ ^^^ialmzntz coAdial, Azcebeu bem o plano nacional dz szguAosaudz quz Ken-

^zdu

^ <^ta apAeszntando ao CongAzsso. Moá o quz zlz esta fazendo agona e o

quz

Ruando zstiveA na Casa BAonca, podem sen, coisas bem difzAzntes. Vz

foAma

9Uz /j '

^ -^-ndustAia amenicana dz szguAo-saudz poA inteOio esta atenta ao destino do

I ''

iV

-

AS CHAMCES VE KENNEVV

Mas Quoíó são as chances dz Tzd Kznnzdy dz cíiegoA ã Ca

I

"^ca? c ultimo dos tAzs imãos Kznnzdy, Tzd, foi antznionmzntz ejccluldo dz S indicação pAzsidznciaí pelo Vantido VemocMtico, apoA o escândalo zn

C

^ moAte poA afogamento dz sua szcAZtánia, ►tum coAJw quz ele Kennzdy, e4

^-^'^gindo, ao AzgAessoA dz uma festa em oae sz ^mou bebidas alcoólicas, em Cod.

Bí.545=?ãg.07-04.02

Bl.S45-Vãg,08-04.0Z.80


Bie, tambom zstz}je^ mvotvido m m£U& um e^candaío, ?"®

do Át htpviou. de, sua esposa, a (luaí phsormJJL voÍXoa, se com -isto ele conseguíA n Casa Branca - com ama sihsequznte escolha de "escoais". Pelos padaoes ameaica-

tico para Kennedit- E se Kennedy concorrer, vencerá. Ou pelo menos, e assim que. creem os chefes políticos. E 5om que, em certa medida, ja se desrespel^ tou a tradição política na ultima eleição presidencial, quando o presidente em

ms, Kennedy^ tanêem e de esqueada, Moá nada disso paAece teJi Importância, herdou o manto dos Kemedy e, nesta época de uma presidência Inepta de CarteAfOí pessoas parecem ver Ted Kennedif como um iZder natural - o poderos'o. homem capíiz

exercido, Jerry^ Pord, iol uenc^cio pelo concorrente Carter.

de salvar a fmêrlca,

Tudo isto parece ser um pertlnaz raciocínio,

embora.

Eyitretanto, ha alguns problemas, B raro que, na kíli

^^>^cntemente haja um grande número de americanos que esta convencido disso. De

ca, um presidente não seja reeleito para um segundo período de governo. £ ^

laalquzr iorma, querem que Ted Kennedy seja o próximo presidente. O "Ueto "Vork

há precedentes de um presidente em exercido que não tenha sido relndlcado pàl seu partido. Afinal, eles querem apoiar um vencedor. Se Kennedy^ derrotasse

Times" e o "Washington Post" jã publicaram amplas reportagens, nos seuS suplemen ^os domlyLlcais sobre um perfil em proíundldade de Ted Kennedy, como se ele estl-

ter, um presidente em exercido, na Indicação do Partido Democrático, criaria ^

^^Se a caminho da Casa Branca. De iato, embora não seja ainda realmente um con

^ato Incomum na tradição política americana,

'^^Aente, pode-se imaginar que ninguém mais concorreria, caso viesse a se-lo.

Moá o Partido Democrático não pensa que pode

venc^

Durante os últimos anos, o Senador Kennedy manteve -se

^ ^ddêncla devido ãs suas atividades no Subcomite do Senado para saúde e bem ^^tar. fo^ ^ua Idela sobre o plano de medicina "socializada". Mas plano nacional de saúde, que esta sendo atualmente apresentado ao CongreS"

com Carter. As pesquisas de opinião mostram-no ate mais Impopular do que

as vésperas de sua renuncia durante o caso ÍJJatergate, E mostram que Carter ria venddo por qualquer republicano que se Interessasse em concorrer as ÇÕ^5.

não é tão radical quanto muitos pensam. Respondendo as proposições de Kennedy, a HIAA ^ez uma

Dirigentes democratas tem Insistido com Kennedy

que se declare concorrente; mas ele tem relutado a ^aze-lo, Havia píanejcuío ^ perar ate 19S4, para concorrer.

Os presidentes americanos nao permanecem

que dizia:

r

mais de dois períodos de governo; de ^orma que, nessa ocasião, se abrlrro. mente a corrida presidencial. Desta ^orma, ele não estaria arrlscando--ii^ ^ —

"Por dez anos, o negocio de seguro-saãde privado este-

^

aco^cío com a legislação do Congresso, iomecendo uma ampla proteção a cada

tiHÚ'

dlr o Partido, ou a concorrer contra um presidente em exeJiddo, que já tem w" vantagem Inerente.

A legislação em que se baseava -declarou a HIAÂ- " In-

/

O que tem mudado a resolução de Kennedif quanto r

todoi Oi cÁJico pJvcncZpioi da poopoita nacional de ioSde do Senador Ken

2''^ - b&m>íZaíoi amploi. cobíUuM a>ü.vzual, conl^lu de cuito, mzlhornmntoi

correr em 19S0, ^ol a aparição em cena do Governador Jerry Brouín, da Callé^^^' Bram diz que uai concorrer contra Carter na Indicação do Partido Democrãtt^

e coyvtAolu de qualidade. ÜuMnte oi anoi. i5 di^eAlmoi do SmadoK

Dessa maneira, os figurões do Partido passaram a não mais apolã-lo. Parece

como estes princípios deviam ser executados.

a posição e a seguinte'- qualquer um, menos Carter,

Pe acoAdo com o "Ato de SaÚde de Todoi oi Ameilcanoi",

t

Mas a manobra política e mais sutil. Os chefes pol^^

bTo

POA Kennedy,

COS do Partido Democrático sabem que se Jerrif Brom. se der bem nas eleições P^ mãrlas - a votação, em cada Estado, dos votantes registrados no Partido Dcmocrâ'

tico - Kennedy tombem terá de concorrer, Broon e bem mais jovem do que

de ieguAo-ioUde obAlgal'oKLoi. C goveJino iedenal iinanclanla a cobzKpobAei e Idoioi.

^

e, se vencer Carter na Indicação do Partido, será difícil para Kennedy ganhoA^ ^

^

apoio da agremiação, em 19S4, E ele pode também perder sua chance de alcanç<^

.cao^u., ^ InvcUldoi continuaAÁjm gazoA da cobe/itu

Os Idosos e os

«üot ilitma gnalaUo "MedLcane". que AeUa míhomdo. Mas oi mdicoi não

presidência,

j Se Broon se der bem e Kennedif declarar-se concorrentef

que >veildli&em noi Eitadoi Unldoi ienlam cobenloi

^-"aw cobAoA pana pacientei do "Uedlcane", -cito

lue alualmnle ie tm

^ "-tdauêí deite slitema. Ai coniultoi ienlam pagai dlAetamente pelo plano de ^SUJig

os furões do Partido simplesmente sacrlilcarao Brmn e mudarão seu apoio polX Bl,S4S^Pãg,Q9-^Q4,Ql.Í'

BI.54S'Pãa.10=04.OZ.iO


06 pobA2^ 2, as ptSãQOÁ da classz mídia baixa - atual

mente. pAütegldos pelo "lÁedCcaLd" - soJilm novamente eobeAtos poa todo6 06 bene-

{yLcloÁ obMlQatõhlo6, lÁas o "Maciccocd" conttnuaAla a cob/iÃA 6eAvlç.o6 gue não e^ tão AMclacdos no plano nacional de 6egu/io-6aiLde - tais como seAvlço domlclllcLA de en^cJwiagcm poh. um longo penedo, Ho momento, os Estados colabonam Indivl-

duãlmeyite poAa o pHogHoma "^edic(iid!\ ContlnuoAlam a contAlbulA o gue estão gã^ Como patte do plano ptoposto, cada pessoa

tando agoKa, poAem não mais.

tesldente

>^06 Estados Unidos tecebetla um cantão de seguto-saãde. Se se íotnecesse ttata

Atualmente, muitos amenlcanos estão cobentos pon pia nos de seguAoSaude nos seus locais de tnabalho. Ve acondo com o plano de Ted Kemedg, os emphegadohes sejilam obrigados a mantea os acondos de benefícios de sauxie existentes, Eles teix^am de pagoA um pdemeo cohJiespondente ao total das salaAÃos, e o pnemlo tenla de atenden aos castos Integtals dos benefícios cobe^ tos* A quantia Aelatova aos salancos slgnlficanca o seguinte'' os empnegadohes

n^edico a um paciente sem ptova de cobettuta de segutos, comunicat~se~la ã

<^encia estatal. A agencia pagatla a conta e, depois, descobtltla qual o segu-

^dot tesponsãvel pela despesa* Uto significa que, com ou sem o cattão, qualpessoa tetla o dltelto de tecebet ttatmento medico.

Hals uma vez, al esta uma di^etença tadlcal no atual

aqueles que pagassem salatcos baixos, embota a taxa ^osse a mesma, E se os cu^

^-^tema. Todo mundo tem uma hlstÓtla pata contat sobte o ^ato de tet sido monemboua de um hospital pot não tet dinkelto Suficiente ou cattões, ou sobte

tos que o emptegadoA jã paga pelo seguAo-saãde dos emptegados excedeAem oS ptetfílos obtlgatotlos, o excesso seta desviado pata outtos benefícios dos emptega'

^^^c^nado* são hlstÕtlas tão comuns quanto as kXstahlas de agtessÕes.

que pagassem altos oAxíenados, contmluOLLam com ama Impontãncia malot do

q^^

áaío de tet ^cado cheio de questões sobte seu plano de segutos, após havê-lo

dos.

PAPRAO MEGOCIAVO

Os emptegados tetlam de pagat ate 35% dos custos

do

ptmoos; mas a ci^ta e^etova e negociável. Os sindicatos podem discutlt Indiof, dualmente pata que os emptegadotes paguem o custo total.

O hospital e os médicos setlam pagos de acotdo com um

^ ^3oclado ontetlotmente, e não lhes setla petmltido cobtat dos pacientes quantia acima da Impottãncla mãxlma paga pelo plano de segutos. Os ot

'> 1 I I

O ttabalhadot autonomo tombem tetla ampla

gMantcda,

cobettuA^

de. taxai de gaupo Aelattvas ao ieu aenãmento, e que não e"'

'^^^ntos estatais e nacional setlam calculados e íltmemente conttolados. E o

^''^^le de custo setia tambm exetcldo attaves da manutenção de fichas dos ho-

cedeiiem o uaZoa doj h&neélctoi aobeAtoí. Uto UgyUilea que oi autdnomoi nÕo

dos médicos e dos otçamentos dos hospitais.

macs compiafixam apóticei òepoAadai, com taxai de pãmio nsJtatLoo ao alto nlio.0Onganlzat-se-la uma Comissão Haclonal de Segato-sajlde :í

A cobwtuha tntegJml doi izMilqoi fwipítaíoíei po^ pacientei xnteAnadoi, Roloí-X, examei de labo)tatõiü.o, atendimento médico e ieA'

utçoi de ioRde no Ioa, dentro ou ioAa do hoipUal, ieAiam goAantidoi peZo pàm"Tombem ie/ua cobeUa a pneicUçao de Kmldioi poAa oi pacientei do plano "Medi-

Pata

le dèv ^

-^itttat o plano. Os membtos da comissão setlam Indicados pelo ptesldenSenado devesse aptovat estat Indicações* E a malotía dos membtos se^^constituída de teptesentantes de consu}nídotes. Esta comissão Itla

^

confioA gtande ponte da admlnlstnação do dla-a-dla do ptogtama nacional

cate".

^^^^~-^aude a õtgãos em cada Estado e tetnltÕnlo*

O aspecto mais tevolucionatlo do plano e que os cus "

tos de qualquet doença^ catasttofica" setlam cobettos, e não kavetla nenhum li" mlte atbxtAãAco, não medico do numeto de dias gastos no hospital, ou do nümsA^ de consultas do ctcnlco autotizado* Atualmente -nos planos dos emptegadotes— ^ usual que os beneftclos de hospitalAzaq.ão tetminm após Z8 dias* A pattlt dat* í- '!

a. pessoa tem de pagat suas ptÕptlas despesas com hospital e konotãtios médicos * Isto significa qixe se a pessoa estlvet com uma doença gtave e, pottanto, sc^ con^çÕes de gankat dinkelto pata pagat suas despesas hospitctlates, tombem pet^

^^

04 planos de seguta-saude e as otganizaçdes de mana ^aiide que {ptnecojm cobettuta pata a malot patte da população dos Esta

^Zs

'Metiam aptovados e tegulamentados pelo Govetno Eedetal. Os segutado de set membtos de associações de companhias de segutos, dos

planos

^Aoss/Blue Shleld, de uma atgonlzação nacionalmente quali^cada de ptesetÇío

-iíiíxde, ou de associações Independentes das classes ptofísslonals * Ha^ consÕtclo especial de planos, tais como oS admlnisttados conjuntamente

^ ^-^^dicatos e emptegadotes.

detã tapl-damente seus benefícios. BJ.545=Pãg*J1-04*02*S0

BÍ.54B=?ãg.11=04.02*80


PoÂa 62Am ÁJicíuZdoé no pta/io, oS nomeÀ> doò Áe,guAãcb-

Ikoes. O pagamento total dos serviços cobertos pelo plano que se baseia

d2VQJiiam &2A ap-fwvadoò p^a& aatoAÃ.dackA ^ndz/icÚÁ, ^uje^oò a /Le.guíamento-í> da UnXão, õ qut ZnspOwu. zòta nícoÁÁÁ.dado, de. aprovação e ^egutcmeyitaq.ã£} o

atual lei e de 171.400 milhões de dólares. A despesa total com serviços de saã

de do plano de Kennedy seria de 21 1,400 milhões de dólares.

desejo de tioKa/i-se de pn^õJxaa& antigas, tais como a "seleç-ão de tíòcos" e a il xaçao dÃscAsminatosÁa de p^ços,

na

Te^a tombem o ef^eito de adequcui a apotice pij,

B, após quatro anos — afirma Kennedy^

os Estados U-

btíaa aos cont/wtes de castos e à equtdade dos bene^Zclos e do ^nanciamenta aoS

nldos começarão a gastar menos com saãde do que se não houver a aprovação

segu/iadotes p^vados existentes,

plaiio.

do

A HIAA concorda que a questão do controle de custo

mio E rwcíWTit/os

e

^ital:

"Concordamos com o Senador Kennedçf de que a

Ks.ohqanijiox^des pahjx P'i2seA.voção da saãde, os centnos

^ controle de custos deve ser enfrentada agora. E Í por Isto que apoiamos

a

^^^Isão, pelo presidente, do orçamento dos hospitais nos Estados e vãrlas

ou-

tos, mas não na seleção de "riscos^',

9^^ hã, agora, um comum acordo entre o Governo, o Senador Kennedg e outros sa -

^ medidas de contenção de eustos. Estamos tomblm encorajados com o fato de

Teriam de competir no que se refere as

o fato de que os seguradores privados de saãde deveriam ter um ^papel slgnl

Indivíduo ou {^amllla coberta jã estaria {^xado.

(íoatlvo* no plano nacional de seguro-saúde. A HTAA afirma que o papel dos seguradores, diante de

Os seguradores Individuais não poderiam ter lucro^ nem pela seleção de "riscos". Estabelecer-se-la um ^undo de eompensação, p<^

"f^uci plano, dcvciia id o dc amptloA ai cobatuini doi icgai^i piívadoi, Zn

^'^ndo bcncficioi ante iUaaçãei catai^tiã^lcoi - alcay^ãveü atualmente pann "'^oi chi que eitão empiegadoi - pana todoi aquelei que eitivenem empnegadoi . de adoção de padiãei de beneficio mlnlmoi. Oi Incentiva^e oi daeitZiznlam utOlzadoi pcM encomjan oi mpnegadoiei e oi lndlvA.duoi a iatli-

contrabalançar as companPilas-membros e os consÕrclos, E este plano tombem p^^' tegerla as companhias de seguros Individuais contra ^atos dispendiosos e Imp^' vistos.

O plano nacional de seguro-saãde de Kennedy tombem •Vi '

ir.'l

liM:

comuyútÕAtos de saãde e outtas lomas pouco tradicionais de ser-vtços médicos se Atam apotados. E gozaJitam de incentivos paAa encorajar, seu uíteAtoA, desenvoíos mento. Ás organizações concomerlam com os seguA,adoKQS em A.eíação aos tnScAs '

bertuÁos suplementares e a e^clencla administrativa, jo. que o prêmio para ead^

■" '!

questão

iaz

estes padrões mZnlmos.

bre serviços de prevenção de doenças e detecção das mesmas no começo, Inclui^^^ Imunização e educação sanltãrla e o fortalecimento dos controles de qualidade -

0 plana oAgan^zcuia tambm um imdo dí dü.tMbíiiçãa de. decuMoi pana

melhonM

01 isAvlçoi dai populcu^dei mal aiiiitLdoi, deienvolvendo ainda novoi

iewlçoi

A HIAA cre tambéjn que as atuais coberturas do emprega

^^venlam ien ampltadai aoi qoe e^Uveiiem temponanlamente deiempnegadoi. E ^^oeaA,am ser ampliadas aos qv^

/'

...nOnti

n nnnr\n inU J n A.

rin

Anrtiihr^t

que 0. iundoi eitatcúi deveUm ien fimdoi peto co.paéu.ai de iegunoi pa ~ ,« „i, .U" ■" f P,Me. * iernSÍM "=» «íí.ei™ Mo, oUo, pt.*■ aooogado. O, oosoAodomí díoídíJOom o «íííp Jo i™J«.

poAa atendeu u neeealdadu m mutaçRo. E vúa o eitaheleclmento de conielho^ comuUivoi eitadimli e nacional de iegoAo-iaãde, eom ai maloAlai doi eoniumidí iei acomelhando a6 autoAldadei eitaduali e iedenali.

uo

Ta

EmboAa o plano de Ted Kennedy poAeça eimagadoi. no i^^

ft U-RUU-O

^

J..

n

LiYft

Mm diiio, o plano da HIAA vlia ao

objetivo, e, na vezidade., elabaaado paia economizai dlnhelAo. O Senadoi Kennedfj

dox

iuitenta que, dentio de poucoi anoi apõi o Inicio do plano, o cuito total com

.

f '.c

ns wbres.

I

rio

,

Ánhinoooh

nt

ei tabele cái^ento

Todavia os velhos

^' ^mos padrões mínimos de beneflcsos p ^ 'jzyninx ntraves do "!^ecU.care , '^'^^pacltados continuariam a ser cusdado

Os ;

iaude ieila menoi do que, com oi planai atuali, devido ã aplicação de cjontiol^ Imediatos e a longo prazo.

Moi í o plano de Kmnedij que utã iendo apneientado ao

'"^aneiio, não o da HIAA. O piogiama de Kenned, í co-patnoclnado pelo paeilden

Gordon Trapnell, de Áctuarlal Research Corporatlon f

<^0 Houie Com.eice Healtk Subcomltte, Hentuj W—, e po^

coEcoEa qua a proposta de Kennedg Iria custar um adicional de 40.000 milhões dólares, se executada na sntegra, em 19S3. O Governo federal pagaria. ate

^ outioi Impoitantei ienadoiei. Entie elei eitã o Senadoi Jaco ^ avoU, izpu-

2S,600 milhões de dólares, e o setor privado forneceria os restantes 1 1.400 mltlki:

§L^^J5-PãgJ3^04.02.S0

9^de nomeio

k.

^<ccino de Nova Voik, que l pieildente e membio da mlnana doi mau ayvUgoi on^'^aAantei do -Comitê de Recuiioi Humanai e Tiabalho do Senado, que divode com o El.S4B=?ãQ.14-04.02.80


1 Comitê d& ftnançjU do Senado a juAtòdí^ão 6obAt a to^gtòlação nactonal dz ^zgu Aú-^aúde,. Vz ^oAma quz c gAandz o apoio ao pA.og/iama no CongA.eÁ6o. O piano dz Kznnzdy também zòtã 4>zndo apoiado pzia Coa

li&ão daj> OAganizaçõzÁ Macionaü> dz SzguAo-Salldz. Muma zntA,zoÍ6ta a impAznóa, anunciando as condiçõzs do pfiogAoma, Kznnzdy diÁòz'

I

,>■ I

I

"No^ úZtÁjnoò dzz ano6, a Coaliòão doò SzguAo6 dz Saudz' UazionaiÁ pAJocuAou {^azzji com quz a quatídadz do atendimento (^oò^z um dOizÁto dz todoò 06 amzAtcanoé. Õ6 cinco pAÍncZpio6 bã6Íco6 dzsta coaXÁMao {oKom z conti nuam a 6zJi 06 6zguintz6i ampÍo6 bznzficio6, cobzhtxvua univzMai^ o6 mais {,0Atz6 po66Zvzis contAoízs dz custo, A,zloma6 do 6istzma poAa zncoAjajaji a medicina

pAzvzntiva, pKÕtica dz gAupo pAz-paga, z contAoizs dz quaiidadz. A Lzi dz Saudz pana todo6 06 AmzAÍcano6 '{Tkz Hzaith Caxz ioA Atí AinzAicans Act) concoAda cada um dz6tzs pAÍncZpio6. "

com

Ê também dificil, dz sz azAzditoA poA quz a HíAA

tão ieiiz, como paAzcz indicoA sua Azação ao pAogAoma Kznnzdg.

Apenas

algumas

smanas antzs dz seAzm divulgados os dztalhzs do pAogAoma, o pAzóidentz

Kztty

^allzA advzAtiu a SBO {^uncionãjiios dz companhias dz szguJwS, no zncontno

anual

da HlAA {{^oAum dz szguAos dz gAupo}, em São PAoncísco, quz o GovzAno zstã pznztAando, Iznta mas ^iAmzmentz, nos nzgÕcios dz szguAos. E a mznos quz os szguAu doAes dz Saudz ajam agoAa, pana mzlhoAoA o lançamento dos SzguAos, z contAolaA os custos CAzsczntzs —enquanto ainda estivzAzm com a situação a seu ^avoA—, uma cncampcçao do GovzAno podz-sz toAnoA uma Azaicdadz. "EspzAo quz todos estejam atentas quanto o. ameaça quz im cAes^cido nos últimos anos - a noção dz quz o govzAno podz distnibuiA os

^cus z os seus bens dz acoAdo com a sua idzía dz igualdade", cUssz WallzA. Ele admite quz a encampação da indãstAia dz szguno-saãdz peto GovzAno não z ininzntz z quz a pznspzctiva dz um pAognama dz szgu -

^-Saãdz totalmente govzAnamzntat poAzcz coníusa atualmente; mas kã ainda

gastos

izdzÂois, pAincipaimzntz com pagamentos pojyx os pobAzs, os idosos z os dzszmpAZ

gados,

um

^ãAmz movimziito nos cxAcutoS govzAnamzntais, no sznttdo dz sz contAotoA a indu^

dz szguAos. Adiante, advzAtcu quz z otimxSta demais a idêxa dz quz Eiz tambzm ajÇÍAmou quz o 6zu piano limita 06

esta

szja

coisa do passado o sonho dz Tzd Kznnzdg z GzoAgz Hzany dz tiAoA da . ^^yicipcxt os szguAadoAzs dz saãdz pAivados.

B dzixou um papzipoAao sztoA pAivado dz szguAos:

"A mznos quz nós, da indãstnia pAivada dz SzguAo-sãu"Vz ^ato —dissz— nznhum plano amplo dz szguAo - saudz nacional quz ZÁtiozA dz acoAdo com zstzs pAincZptos, custaAá mznos. Ha os qa^ acAzditam quz o szguAo-saudz, nacional z amplo, zmboAa dzszjãvzl, z inconsistzn

tz, com as apólices oAçamentoAias dz hoje. Estão zAAados zm ambos os cálculos. O sistema dz saudz amzAicano zsta atualmente zm di^culdadzs, devido aos cuStoS cAzsczntzs. A questão do contAolz dz custos deve sza zncaAuda agoAa, z sÕ podz szA zncoAada como paAtz dz um amplo sistema. '

/l

melho^moi o ilitma dí toçmmio de ptano de ioRde que exLítz a.gona, e '^'^emoi Oi cAeieervtei cuòtoi com aiilitencla. mldica. - e aoiedUo vvidadeÃAa '^zntz

quz possamos iazz-lo - voUoAa a havzA novati^zntz a mzntaUdadz da encampa

^ão QovzAnamzntat dz nossa indãstAia." - acentuou Kztty HJalteA.

As duas questões-chave —diz ztz~ sao o aumenta

bem

O Hzaltk CaAZ ioA AH AmzAícanS

doi custai de lançamento com a aiiiitlyicla mldlcA e a peqacm po^ãü da

Act AzpAzsznta a mzlhoA chance dz Sz zvitoJi a bancoAAota nacional z dz se tAU

>^P'^açdo que não pode pagoA nem obteA uma cobentuna de ieguAo-iallde adequada . iati queitãei ião oeai-ionadai pela situação econômica e podm acaboA pouco Em alguns casos, tAabcdhando junto com o GooeAno. Mas, ao contoA com

zzA sob contAolz os cAzsczntzs custos com a saudz."

'^'^0 do GovcAno a IndãstAia de seguAo-saãde deuexta tomoA cuidado pano não

KENhiEVV SERÁ SBU-Vim

°^ionaA uma "nejulamentação iedenol desnecessãAÍa". Isto Inla apenous awnen -

O antzAioA SzcAztãAio dz Saudz, Educação z Bm - EsJ^

do PAZsidzntz CoAtzA, Joszph Cali^ano, diz quz o GovzAno deseja as "boas-vindaS a intAodução do pAogAama dz Kznnzdy, z quz o SznadoA z o VAzsidzntz CoAtzA zS'

tão caminhando poAu a mesma diAzqão. f^as tambzm a^çOima quz os SenadoAzs Russzl^ ióng e AbAoham Ribico^^ intAoduziAam, Azczntzmzntz, uma legislação sobAz saudz zm casos catastAo^cos, dz {^oAma quz "todos estão sz movimentando, z nós podzAZ mos SZA capazes dz ^azzA algo, como, poA exemplo, em Azlação ao '^zdicoAz', ne^ tz CongAzsso.

EntAztanto, dz algum modo, —escloAzczu Joszph Cali^ano-

voczS

não estaAÕo ajudando sz ackoAem quz o Vnjzsidzntz CoAteJi não ilcanã muito ^eliz poA vzA o pAogAoma dz Kznnzdtf SZA apAovado pelo CongAzsso, enquanto zlz pAÕpAio não zstã tendo nada apAovado. Bl,545=PãQ.15-04.02.S0

^ 0^ custes, ioAçax as compankias a eZevoAem oi pAemlos e eXeooA a onilaçao . O especialista na ÓAca de Saãde, o medico

Walt.eA

da IntcAstud^, m MlneãpoUs, tambm adoente contAa uma encampação go"^"^amental. E a^inma que, se a IndãstAia de seguAo-saãde^co^nuoA a deiendcA ''■^3'alcmentação govcAnamental dos custos de assistência médica, ela pwpAla se_ ^ -^lAStAmento de uma completa encampação govcAnamental. A ondãstAÍa deveAla ^HmuloA a concoAAêncla pAlvada na ánea da saãde, a (S-ón de cAlaA um

meAeado

ÍUAtz, S1.545=Pãg.16-04.02.SO


•J a "J-'

Poder Executivo "5e noü kowjQA

dz mz^cado na oxza. dz a6édj>tzn-

GÍa mzdica, quz z o quz ozohjiz kojz, tçJizmoò zntdo dz ■KzzoKH.zK cLoé zontAotzò go veAnamzyita.-iò maccçoó.

i

Em oiiOuiò patav^m, tzh.2moé dz muda/i noóso modzto dz oò-

òdAtzncÁJi mldíca paJta um òÁj>tma dz utlUdadz pübUca.

E^ã d d.nduóU<ü dz 4e-

guÂX)6 o^zyitandü d ta^^a dz 6Z p^moyjzA um ^iÁtzma mzdizo pnÁ.vado compzXdXd^vo? Vz iato —continua liJattzJidÁcCluAz—, zòtã oHÂ^znXandD a toJiz^d dz A.zguIdmzntaA o ifÁj>t.Qind dz dÁ-ò-c&tzncÁd mzdíza. A dnduéitAA.a dz 6zgdhx}-ò(W.dz podzAÁd tüfinjcut-i>z tãnto uma (fih.qd poJvx a zonzoHAznzZa p^vada quawto òcuJt do nzgocÃo dz aáó-óò-tzncúz mzdcca. Fo-Eó dAXo nunza acontzzzAa 6z pudzfimo-ò obt.zH. quz o àztx)h, pAJ^dado zòtímuZz a concoAAzncXa no òzu pAÕpfiío mzlo. CzAtamzntz, d cloÁòz mzdízd mo

portaria NÇ

1^,

de

21

DE JANEIRO DE

O

Ministro

1980

de

Estado

da

FAZENDA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o

disposto

no parágrafo 19 do artigo 19 da Lei n9 4.35'', de 16 de

julho de

1964, e no Decreto-lei nÇ 1.281, de 24 de julho de 1973,

dz^zndzfia d muddnçi^''*

RESOLVE

:

Fixar para o mês de fevereiro de 1980;

Mdo poJizzz quz muLtoò dz6tz^ tzmoKZò poòòcon -òza acoZ'

madoò pzJio plano nacional dz òzguAo-^oIldz do Sznadoa Kznnzd^. Vz {^ato, com

0.

òaa hi^dòz nd apAovaçao z AzgulmzntaçÕo doé 6zgufiadoAZA, o plano dz Kznnzdy po^ djz 6 ZK oÁJito como un mzlo caminho andado poAa a encampação govzAnamznlal do 6ll>

tzma dz oÁòhtzncla mzdica. Mão ImpoAXa quão gnandz òzja o "papzl ólgnl^lcalí-oo" quz Kznnzdy dzlxa pana <u compankldò dz òzguAo^; ela^ òabm quz Kznnzdy zl>' tã pAztzndzndo IntAoduzlA um òzAvlço dz atendimento mzdico IntelAamzntz "socia

a) em 4,2%

(quatro vírgula dois por cento)

o

acréscimo referente à correção monetária mensal aplicável

às

Obrigações do Tesouro Nacional-Tipo Reajustãvel, tendo em

vista

o coeficiente estabelecido pela Secretaria de Planejamento

da

Presidência da República, de acordo com a Portaria n9

,de

15

de

janeiro

013

de 1980: b)

em Cr$

508,33

(quinhentos e oito

cruzei

ros e trinta e três centavos) o valor de cada Obrigação do Tesou ro Nacional —Tipo Reajustãvel,

tendo em vista o citado

acresci

mo.

lizado". ERNANE (SALVÊAS

E com zstz pziuatnznto, oã zmpee&ciò szguAadotaS ^ca -

aão atentas ao Senadoa Tzd Kznnzdy, sz ele tomoA o Inz^xotãozl Amo zm

dJjizçoo

portaria N9 76, DE 21 DE JANEIRO DE 1980

d Casa BAmcd. O ; i '1

* TAaduzldo dz THE REl/IEiZ IntzAnatloHal Inòu/iancz íntMlgzncz~Z dzHovembAo dei91^

Ministro

de

Estado

FAZENDA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o

da

disposto

no parágrafo 19 do artigo 19 da Lei n9 4.357, de 16 de julho

de

1964, e no Decreto-lei n9 1.281, de 24 de :)ulho de 1973, RESOLVE

:

Fixar para o mês de março de 1980: a) em 3,7% (três vírgula sete por cento)

o

acréscimo referente a correção monetária aplicável ãs Obrigações do Tesouro Nacional -Tipo Reajustãvel, tendo em vista o coefi ciente estabelecido pela Secretaria de Planejamento da Presidên

cia da Republica, de acordo com a Portaria n9 janeiro

l

021

, de 17 de

de 1980;

b) em cr$ 527,14 (quinhentos e vinte e

«ete

cruzeiros e quatorze centavos) o valor de cada Obrigação do

Te

souro Nacional — Tipo Reajustãvel, tendo em vista o citado acrés cimo.

BI.S4S=?ãg.17=04.02.^0

ERNANE GALVEAS

ÍREPRQDUZIDQ DQ DiARIO OFICIAL DA UNiAO DE 22.1 .80 - SEÇAO I—■—Fmrrr^- pãg. i 400)

BI.545*Pãg.01*04.02.80


ÍÍtAAJ»<iK£:

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Diversos

SINDICATO DOS EMPBEGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL D : : F

SCS - FD- GOIÁS - SALAS 600/10 FUNOAD0 EM 09 / 1 1/73

FOKE 2*26-7608 — BRASILtA — DF RECONHEClOOew a0/O3/76

ACORDO C^E SIÍTRS SI FAZJil-lf O SUrDICATO DOS 3.r?REG;JX53 S-í EIS^RESAS DE SECUHDS PRI

VADOS 3 CA?IT_íVLIEAÇ'X0 DO DISTRITO 3EDER/X 3 A REDlHOçAO líAGIOIÍAL DAS S-ÍPRESAS / DE SDCÍCrROS PRIVADOS E CAPlTALlZAg7.0, A 3AVDR DOS r-OTEaRAI^ÍTES DA CATEIÍGRXA PROPIS

SIODAL <^E PRESTAr.1 SERVIÇOS NA RJOrSO DO -DISTRITO FEDERAL. CLÃl" SOLA PRB^EIRA - As eopresafl abrangidas pala presente oon-Tsnçio, aediadaa

■)(

ou

repreoentadas no Distrito Federal, oonoedarSo aos seus eopregados, inte^^ranteB < da oatecoria profissional representada pelo Sindicato dos Hapregadoc ea Srrpresaa

de Serros

Privados e Canitalisaçao do Distrito Federal, aumento do aoordo oom

a seguinte tabela observando linites e normas estaoelecida na Lei n®« 6.7^^

!S

de

30.10.79.

a)

Salários até CrO 3.798>40, correspondentes a 3 (tree) Vezes o maior sala rio mínimo atual.

83,50 %

Salários de CiS 3.798f41 3-^® ^ 11.340f00

75»33 ^

b—1) Salários de Ct^ 11.340*01 a CiO ^.323,00 «...•••■e o) Salários acima de CiS 29-323,00

70,38 % 57i48 %

•! 1

b)

mais um fixo de CiS 2.239*40 I.-1

PARÁGRAFO PRU-IHIRO - Nos percentuais acima indicad.os estão compreendidas aa oor rações ooirespondantes aos moecs de Novembro de 1979 a

'' :",P' i' /■■ 1 ,f!i

Janeiro de 1930, inclusive com o acroaoimo da paroola fixa

ooniulativa, taxa do produtividade do 7^ na faixa a , da 35^ nas faixas 'R)'" « *R>-1" e ^ na faixa "c", além dos não compensávelB, ate CiS 11.340|00* na for ma do disposto no abono oom vizônoia a partir de 1.07.79. PARAgrAPO SECUNDO - Os peroentuais da tabela acima incidirão sobre os

sala-»

rios vicentes em 01,01.79 resultantes do Acord^o assinado » 13.12.78.

PAHÍOitAFO TEI^EIRO - Se, por ato do ^"'odQr lublico vier a ser estabelecido o aumento a título de produtividade, a que se refere

que o

BI.545*Pdg.01*04.02.80


SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS

PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL

BfiSüíS Sgg,,,

SCS - ED. GOIÁS - SALAS 609/10 - FONE •7'26'7608 —

D :; F

^UHOADO

EM

09/1 1/73

BRASÍLIA

RECONHECIDO

DF

aa/o3/7e

ÜIí;,

L:i' 11 da Lei

6«703/79i dQva ser somado ao índios no líTPCf d® Janeiro

de

l98oj jgj oontrârio do q'ié se fea nesis ÁoordO| a diferença a mais existente bs^Qpensado no futuro aumento salarlal| de Janeiro de 1981® P

*

qiio-MiA

_ o aumento mínimo de uma faixa nao poderá* ser inferior ao aumonto máximo da faixa pTeoedente#

aiYímmA

- os omprofiadoe admitidos entro 01.01,79 a 31.12,79, toxão

seus aaiinentoB oonoedidoa do tantos l/l2 aros da taxa p« «ij I

^ üa õlãiaula anterior quantos forem os mOBes oomplotoo de serviços proBtjt Inl '[ )

^■^6 a eaudida data de 31.12,79 para esse fim oonsidorando-so a fração ^Ql

QUpericr da 15 dias trab-J-hados no mês, oomo mes completo. ^íiiàjrsxarRA - Aos emprocal^s 0.^® antas do 1° de Maio do 1979 peroeLiam

menos do que o atual salãrio mínimo, o salario rosultan^ Pi^sonta Acordo não poderá sor inferior ao que for atribuído aos admiti-

\r I :

i3oi

aquela data, com o lalário mínimo vi,'^effito. - Admitido empregado para a função de outro, d ispenseulo —

sem justa oausa, será garantido aquele salário igual ao ir '

de menor salário na fünção, oen oonsiderax vantagons pesaoaia. -

As bases do presente se aplicam também aos empregados d®

Agênoias e Representações no Estrito Poderá, que este — ^^adradoB na oategoria Eòonômioa representada pelo Lindioato dos dfcpre^

^ Sesuroa Privados e Capitalização do Distrito Pedoral. - serãí oonpansadoB os aumantos espontâneos ou não, oono.didos entre a dat»-baoe (01,01.79) e a iata da oelsbra— d

Prosonta Acordo, eioetuados da compensação oa deoorrentee de promoção ,

^

da aprondiaagam, transferência, oqulparaçao salarial, reccxn.poslçao ou da salário resiatante da majoração de jornada de trab«J.hoo

i'i 'jj. i'í.

fi)

^línioo ^ ^

dos HnpragadoB em IlnproBas d® ooguroe Privados o Caplttó.^ A

fl («f'

h

- o dasoumpriner.to desta Clauoila, faoultara ao Slndioactô -

Platrito Pedsral, independente de outorgado ncderes, apresentar

açao

^^0ta, na £jjisú.iàade de aibstituto prooeMuel d® seue afioooiadca» Para os empregados que percebem solGriô miat© (parte fixa a paule variável) o aumento incidira na parte fixa aasegu

o anaer.to mínimo correspondente á içlioação da perèentagem ©stabe.» Sobre o salário mínimo regional. BI.545*Ps;g.02*04,02.80

Pi

I


y/n;'

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS

PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE

a ssH! D : : f

SCS - ED- COlAS • SALAS 600/10 - FOrN.'E '2:'.ò-'^60H PUNDAOO

EMOB/1I/73

BRASiLiA

fr ECONHÊCIDO

EM

PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL

gfigíí!»'

DF

28/03/78

D

SEGUROS

SCS - ED- GOIÁS - SALAS 600/10 - FONE '226-7606

-- F

FUNDAOO

EMO»/) 1/73

BRASILiA

REC0NHECI00

EM

DF

aB/03/7e

&

CXjXlJSEJLA oitava

CLfesOLA pgnn.TA

•• o presentQ aumento não se aplica aos empregados que paiü^

TOCíURA

bom raouneração especiáL fizada por instiumento ecxsrito#

CL.^J3JLA NOMA

— 5 "vodada a diapensa da oapnjfjada ipestonto ate 60 (seosoi^*

^ doB Rnpregados em Qnpresas de Oeguros Privadoe e Capitalização do Distrito Psd_e Tal reforente ã serviço odontológico 0 prótese, ou qualquer serviço prestado pelo»

no artigo 392 da C»L,T#

ClAjaJLA

í\b Ptapreaaa deaoontaião da recnuneraçao manstí. do eciprogado, as parcelas relativas aos fi2*ianoia3eEito8 feitos pelo Sindloa

ta) dias, que se se^irem ao período da repouso previsto'

Sindicato oonvenente desde que os descontos sejao autorizados pelo empregado e que

- Fica estabelcido que a 3" (terceira) GSgunda-fGira de otttubro, será roconhooida como o "PIA 7rZ J^XU ■ItAlIOS", O

qual aera oonsiderado como dia de repouso remuneraflo e oomutodo no tempo \h'<

não oxcodan a 3Q^ ( trinta por cento ) da remuner^ão mcinaal* CLtosULA

^

JIARTA

-

/.g Dnpreeas descontarão de todos os seus empregados admiti -

serviço para todos os eíeitoe legais*

dos aáré 31*12*79, IC^ ( dez por cento ) para os SÓCIOS

CLkJSTLA PfcriA

PPLXPiriA

- mrante a vicênoia do preoenta .Acordo as iiapreoas

tôa ôn novQrabro/79 c 3C^ ( trinta por oeinto ) para os lílO SÓCIOS sobro o reajuste*

inte

relativo ao ano do I979, con vigcnoia a partir de 01.01*80 que devera ser recolM do a favor do Sindicato dos ünnregados em ünprosaa do Seguros -^rivados e ^a^.^itali-

grantes da oategoria eocnômioa reprooentada pelo Slndioar' to dos -jnpregados em Phpresas de Peguros Privados © Capitalização do Distrito

sação do DiETtrito Federal, 15 ( quinze ) dias opOs efetuado o desoonto* A Importm oia arrecadada tora a finalidade do manutenção doe serviços jurídicos e sociais do

Pederal, ooncoderão freqüência livre a seuo empregados em azeroíoio efetivo

"

nas Eiretorias do Sindicato dos Ihpregadoo em duprosaa da Geguroe Privados

Sindioato, sendo da inteira resoonaabilidade do Ôindioato dos Hnpregadoe em Hripr^

Capitalização do Pistrlto liderai, da í^darapSo J>aoional dos libpro-ados

aas do :eguio9 Privados o Gapitaliza^ão do Distrito I\)deral a eventual obrigação'

Ünpreaae de Seguros Privadoe e Capitaliza^ioo o do /igontes AutônoooQ de Seguro^

dô rostituir , om caso da oondonação, bem como toda o qualquer discussão com oa /

Privados e de Credito, e da Confadoração líaoional dos 'Prabalhador- S nas

aapregadoo a respeito desse desconto, inclusive em j\iízo, O desoonto de que trata esta cláusula , foi decejo da categoria, manifestado em Assembléia C*oral Idrtraor-

saa do Cradito, ató o limito da 3 (troa) membros para o ôindioato e 3 (três) para a Federação e Confodoração linitado a um flmcionário por empresa e por

dinária , espeoialmQnto convocada nos tonnos do art* 612 da C.L*T., oombinadyo com

tidada, os quais gozai^ deaoa franquia sem prajuízo da solárioe e do oõmputo'

o § 211 do art. 6I7 âo mesmo diploma consolidado e do acordo com aa pre3Ciogativas»

do tempo da serviço*

dfi Sindicato, prevista na letra "o" do art* 513 da G.I.*T*

CL/ugOLA I)&!D:a

.y

^

^j VMoHAKI FRR^üIHO --

-

sula, não poderão ser deduzidos do roajustamento apurado no

níQB de Janoiro de I98O, os adiantamentos salariais feitos a qualquer título, no de^

abonada sen doajonto a auaânoia no dia de prova eooolar -

obrigatória por lei, quando comprovada tal finalidade* I'

oorrer do ano de I979 ,

^agrafo ífnico - Aoeita a oonpiovação, a auaenoia aera enquadrada no arti€0 134 alínea "o"

Para efeito de cálculo, do desconto fixado na presente oláu

-

" Mediante aviso prévio Pe 43 (qu-tranta e oito) horae^

♦l

qul

inclusive os decoiTsntea do abono de emergenoia de Julho'

1979 e da Lei nfl 6*708/79.

í'ARS^_A5X) chtotdo -

da G*L*T*

Serão compensados os daaoontoa ja realizados no ano de 1979 por ant^ipaça>*

7

/-7

BI.545*Pag.03*04.02.80

A

BI.545*Pag.04*04.02.80


SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL 'flyfísf-snsí!!!

^ SCS - ED- COlAS • ?^ALA? 600/10 - FONF Q^ó-vóOA — FUNDAOO EM OB/l l/73

RRASILiA

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL

5

DF

RECONHECIOO EW Í0/O3/78

1

SCS - ED- GOIÁS • SALAS 600' '.0 - TONE '296-760B — FUND&DO EM 09,Ml /13

■r :: -í

RRASlLlA

DF

ReC0NHECI00 EN! 26/03/7ft

OLfcaJLA DÉCSU dJIFrA

DffnnTA

líenhum enprerado da cstec^ria profisaional repreoentada pâ

/vi:

Io oindioalo dos Iinpre{^adj05 ecj

linpresas de Seguros Priv®^

IJOlTÂ

As ÊbprQsas que exigirem o uso de unifoimes doa seus e ipr^

doa 9 Capitalização do Distrito Federei poderá percobor aalárics inferior ao

gadoG fioam ríisponsaveis pelo

niiac regicmalj acrescido ae 40^ (quarenta, por canto), o.-ia ozoepçao dc pessoal " de portaria, limpeza, vigias, contínuos o ascenelhadoc que, por sua vez, pero®^ berão salário igual so mínimo regional mais 2C^ (vinte por cento).

Para efeito de justificação na feita ao eerviçOA aceitarão

»• l,r

CLJbajLA d!cb:a

I f' V

S.X?A

as Fhprosas os atestados adontologicoe de aoergônoia, Qxpe^ pela Clínioa do Sindicato dos '.InpregadDO em Inpresaa do Seguroo Privados*

'^^•Pitalização do Lictrito Federal, - ^oa estaveleoido que apcc cinco (5) anos de serviços

VIgSsUíã

- O presente acordo vigorará polo prazo de 1 (um) ano,

talos a mosjia -bipresa, o onprogado rooebera a imoortawo^*

' i: ! ' > ''

de

(quinhentos cruseiroa), a título do qüinqüênio, que integrara

*

contar de 01,01,00 (primeiro do Janeiro de VM "ovooantoe*

Parágrafo Primeiro - l"ao ce a~;lica cota vaj'.ttíeem aoo emprv-jgadoo que já poroofi®*" vantcgens maior a título da trienio, biênio ou faiuenioParágrafo Segundo - A roccisio do contrato de trabaljio de um empregado,

i'l

a

^ ^^tonta).

sua remmeraçQO para todos oa efeitos legais.

!'■ !ii

fomooimonto,

Brasília-DF,, 29 de janeiro de I930,

afoito de ingrooso 00 empresa do a0a.:o -rupo, inolioo^® oontaíron do toapo de eorviço na fiima anterior pcra poroepcao deerta vantag®®* CLAjaJLA D&BíA

' 'f ■

g^II'lÁ

-• íi'1;

ri '

NACIOK.\L DAS

- Ab ítapresas integrantes da categoria ooonôraioa ropraBeii*^®^ da pelo oindioato doa üapregados om Ihpresas de Segur*^®

Privados e Capitalização do Distrito Federal, teríSo a aa jornada do

??17aD03 L C.APIT.ALXE/v^ãC.

sUvxo-írno iij-oirnuiA PELO srrriCATD tC'S i.;paj:: -, :x):d 3-:

a-í-

PIDSIlS DD ;V/JLfRCS PRIV/OX),: E OAPITM DO DISTRITO FEDEI/l.

emalmante do segunda a seita-feira.

CLJÍaaTLA DÉUBíA

mTAYÂ

- Ihi oaao da morte ou acidontc sofrido pelo empregado, ^ viço, em viagam fora da sede, pa ara a emproBa gcq eeus

pendentes, na fonna da lagielanão pr. vidanoiária, ou 90 rroprio, uma indaniz®^

ção do ate Ci$ 100,000,00 (cem rill CniEeiroa), caloulada de BDordo com a tabdl* de soidentee pessoais,

,,i;Í,Sí

-

i obrigação aoiraa não se aplica as empresas quo tonhaia to ssguroa do aoldentas poesoais, nan mesnaa condições#

t: '

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BI.545*Pag.06*04.02.80 /

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BI„545*Pig.05*04.02.80


■■^^isüV» iA*i-**'''* *■* **•-' -i;^^-^'. '^'

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' «.

a»a^

Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - SUSEP '(

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

PROC. SUSEP N9 001ol2890/79

Oficio

DETEC/SEPES N9 015/80

Em 22 de janeiro de 1980

Diretor do Departamento Tecnico-Atuarial da SUSEP

Endereço : Praça XV de Novembro - 34 - 79 andar - centro - RJ/RJ,

Ao ■

\

: Senhor Presidente da Federação Nacional das Eirpresas de Seguros

. Mtsunto : Endosso de Cancelamento por falta de pagamentOo

m

e

de Capitalização

Senhor presidente^

Comunico a VoSao gue esta Superintendência^ ao exa

■t

*

A

minar consulta sobre o assunto em referencia,

firmou entendimento

de que a emissão de endosso de cancelamento por falta de pagamen

to não constitui exigência legal, podendo ser utilizada outra sis

>1

temãtica, a critério de cada Sociedade Seguradora, desde

que

a

mesma nao venha a contrariar as normas vigentes,, I )

Aproveito a oportunidade para renovar a VoSa. pro

testos de estima e consideração□

j

Sevp/ino Garcia Ramos <

Diretor

' I'

^ 'i

I. ii

BI,545*Pãg.01 *04.02.80


SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PftlVADOSL CIRCULAR N9

OZ

DE

i' 7

DE 1-980

DE

Retifica a redação da Cláusula Especial de Segurados e Import-ãncias

Seguradas

das Condições Especiais para o

Seguro

de Acidentes Pessoais Coletivo de Enipre

gados. (Circular n9 79/79). O SUPERINTENDENTE DA SUPERINIÍICÊICIA SEGUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma

DE do

disposto no art. 36, alínea "c" do

De

creto-lei n9 73, de 21 de

de

novembro

1966;

considerando o que consta do

processo

SUSEP nÇ 4.649/67 resolve:

I - Retificar a redação da

Cláusula Es

Pecial de Segurados e Importâncias Seguradas, constante item II, letra "b", do anexo ã Circular SUSEP n9 79,' 2*12.79, conforme segue:

"CLAUSULA especial de SEGURADOS E IM

PORtAncIAS SEGURADAS 1-0 presente seguro coletivo abran

como segurados todos os empregados, funcionários, chefes^

diretores e, de uma maneira geral, toda pessoa que

prestar

serviços em caráter permanente, com relação de emprego, eitpresa estipulante do seguro.

à

2 - No mínimo 90%(noventa por cento) Segurados estão garantidos, no.caso íje morte ou de inva

lidez permanente, por uma importância 'segurada de Cr$ •

correspondente a 75 MVR, e por uma

hospitalar de até Cr$

7'

diária

correspondente

a

3 - Estão garantidos, no caso

de

O »15 MVR.

®orte Ou de invalidez permanente, por uma importância segura oa de Cr$ correspondente a 150 MVR, e por uma diária hospitalar de ate Cr$ correspon

dente a C,30 MVR, os restante 10%(dez por cento) dos segura-

Os cujos nomes, cargos ou funções constem expressamente da Proposta do seguro.

- Esta circular entrará em vigor na data de sua publicação,IIrevogadas as disposições em contrário. Francisco de Assis Figueira Superintendente

('REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA ÜNIAÜ DE 25.1.80 - SEÇfíO I PARTE II - PAG. 493)

BI.545*Piq.02*04.02.80


Apelação CTvel 276 292

Tribunal de Justiça - SP 6? Câmara CTvel Desembargador Geraldo Roberto - Unânime ^

^competência - ACIDENTE DE TRANSITO - AÇAO CONTRA O RESPONSÁVEL - APLICAÇKO DO ARTIGO ^00, paragrafo Onico, do cpc.

^^SPENSAO DO processo - AÇAO DE INDENIZAÇÃO. POR ACIDENTE DE TRANSITO - PORTARIA INS TAURANDO PROCESSO CRIMINAL - SOBRESTAMENTO DA AÇAO - INADHISSIBILIDADE. E

M

E

N

T

A

"Tratando-se de açao sumarTssima de reparaçao de dano, em

Pro

jg acidente de transito, competente e o foro do domicílio do autor, ou do fato, a escolha do autor.

do

A existência de portaria determinando a abertura

de

° criminal contra responsável por acidente de trânsito nâio e motivo para so-

^tamento do processo cTvel."

Apelaçao CTvel n? 265 525

de Justiça - SP

CTvel ^ (i^strp - Maiona de vòtôè

~ acidente com automóvel - MOTORISTA VITIMADO - AÇAO OBJETI -

Seguro obrigatOrio - procedência - apelaçao improvida - voto vencido. E

**0 (>01

M

E

N

T

A

"Não hã razão de direito para a exclusão do natorista

ca ^ ao acidente." protegidas pelo seguro obrigatório de veiculo, embora tenha ele BL545*Pãg.0I*04.02.80

I


Apelação CTvel n9 264 652 Trib

de Justiça - SP

Câmara cTvel Deseirtjargador Cardoso Rol ira - Unãnirae 1 ' il

J^CPQNSABILIdaDE civil - CAMINHÃO - ESTOURO DE PNEU - COLISAO COM VEICULO - CULPA CNIZAÇAo a FAMTLIA da vitima - PENSÃO - LIMITE DE IDADE - APELAÇAO PROVIDA. E

M

E

N

T

A

"O estouro de pneu não exclui a responsabilidade lí/

iw

íâr.'Çao rnn •

do

acidente resultante dessa ocorrência. Em caso de homicídio, a indeni~~ prestação de alimentos as pessoas a quem o defunto os devia. Nada

® que essa obrigação se estenda ate a data em que a vitima completaria 70 anos.

Apelação CTvel nQ 265 953

Justiça - SP

leu

5íor-

!^l

''Es

CTvel

Ce seirtbargador Andrade Junqueira - Unânime

^CIDADE CIVIL - EXECUÇÃO DE SENTENÇA - ALIMENTOS - BASE NO SALARIO MINIMO

'7 1

Tempo - reajuste - lei 6.205/75 - recurso provido em parte. E

M

E

N

T

A

"Se a vitima de acidente faleceu, deve-se dar ã fami-

«quilo que ela poderia continuar dando se vivesse,

A pensão a filho ê devida até que este atinja a maio-

A pensão i devida pelo tempo provável em que a vitima Essa hipótese e admitida até quando a vitima viesse a completar 66 anos

Apelação CTvel n9 266 915 ■u 11

K

Justiça - SP CTvel veJ

'^sembargador Sydney Sanches - Unanime BI.545*Pãg.02*04.02.80


Imprensa Seção Semanal de O Globo

RESPONSABILIDADE CIVIL - VETCULO ABALROADO POR CAMINHAO - CULPA DO MOTORISTA DESTE-

indenização - AÇAO CONTRA DUAS SEGURADORAS - PROCEDÊNCIA CONTRA A QUE SEGUROU O CAMINHAO - APELAÇAO PROVIDA EM PARTE. E

M

E

N

T

A

"A seguradora do veiculo cujo motorista ocasionou

acidente responde pela indenização integral, excluindo-se da demanda a seguradora do veículo abalroado."

Aborto errado LUIZ MENDONÇA Nos Estados Unidos, difícilmente alguém sofre prejuízo sem reclamar indenização. O dano tanto pode ser pessoal como ma

Apelação Cível nÇ 13 459

vel ou rotineiro. Deve ser cobrado

um prévio esclarecimento, diante

meçando a adotar o hábito de ad

de qualquer gesto ou ato suspeito.

terial, presente ou: futuro, esté

vertirem os exportadores estran geiros a respeito das dores de ca

No episódio aqui comentado, o médico pediu a sua empresa se

Tribunal de Justiça - SC

tico ou moral, financeiro ou até

beça, que estes podem ter, com os

produtos vendidos para o merca

guradora que o defendesse em Juízo. Mas a companhia se recu

3? câmara Cível

mesmo (conforme algumas sen tenças) de ordem sexual. O direi

Relator - Desembargador Thereza Tang - Unanime

to a reparação, tanto faz que seja real ou imaginário, lógico ou ab

Assim, não admira que esteja tão difundido naquele pais, mes mo entre simples e pacatos cida

sou, fazendo ver que o seguro por ele comprado cobria toda espécie de responsabilidade-civil, menos a decorrente de erro profissional.

A Justiça não tem mãos a me

dãos, o sábio costume de ter uma

Certamente o segurado há-de ter

dir. Nos processos, que abundam

boa apólice de responsabilidade civil. Ninguém pode jurar que ja

entendido que aquela redução de cobertura lhe era conveniente, por diminuir o preço do seguro.

f

surdo. Tudo se reclama.

SEGURO - MERCADORIA EXTRAVIADA - TRANSPORTE MARÍTIMO - AÇAO DE SEGURADORA

CO

pela quantidade, nfio raro as deci

TRANSPORTADORA - PRESCRIÇÃO DECRETADA - RECURSO PROVIDO. E

M

E

N

T

A

"De acordo com a Súmula 151 do STF, prescreve em

lii"

r-i.

ano, a contar da descarga, ação de segurador sub-rogado para haver indenização ^ extravio de carga transportado por navio.

il. 1 '

norte-americanos, nas suas tran

sações internacionais, estão co

sões dos magistrados fixam inde

mais se envolverá num processo

nizações fabulosas. A tal ponto as

de indenização, sobretudo se tiver

coisas chegaram, que já seafir-

automóvel.

conformou e, por sua vez, moveu

mou, em longa e bem documenta

Os processos recordistas são, no entanto, os de responsabilida

ação contra a empresa. Sua tese foi 8 de que não houve erro médi

de de produto e os de responsabili

co ou profissional no aborto, mas

Invés de uma inteira e sacrificada

dade médica. A propósito; na ju

simples erro administrativo. Em

vida de trabalho, tornar-se vítima

risprudência da Corte de Apelaçõo da Califórnia tem-se um caso

tal hipótese, o seguro genérico de

de um acidente sem maior gravi dade. Esta última, quase sempre, é a melhor forma de conseguir-se boa e tranqüila situação financei

Tribunal de Alçada Criminal - SP

Tribunal da Califórnia, todavia,

do.

deu ganho de causa à companhia

O (ato ocorrido é simplesmente aborto na paciente errada. Sua

mento, por exemplo, de fabrican tes de todos os tipos de produto, sejam bens-de-capital ou bens-de-

secretária, no preenchimento das

tificar o paciente no qual vai fazer

fichas, confundira uma cliente

uma cirurgia". Essa é a outra li

com outra. A vítima, que havia

ção que resulta do mencionado processo judicial.

e resseguradores. Tanto assim

procurado o profissional para ser apenas examinada, é claro que sofreu um dano dos mais graves

que, no mercado londrino, os res

— e processou o médico. A inter

vida humana. Para preservá-la,

seguros da espécie tendem cada vez mais a ser negociados (quan

venção abortiva não se pratica,

ele não deve orientar-se exclusi

todavia, sem anestesia. Assim, a

do se trata de fabricante norte-

primeira lição desse caso é que

americano), sob a condição de prevalecer a jurisprudência in glesa, para efeito de cálculo das indenizações E os importadores

se a exame clinico, deixe de ques tionar o médico, quando este não

vamente por uma ficha ou pedaço de papel com anotações de uma terceira pessoa, e sim pela sua própria identificação com o caso e com o paciente a que vai dar as

proceda segundo o que é esperà-

sistência

les, mas por igual de seguradores

Apelação Criminal nÇ 197 487

direito à proteção reclamada. O

portantes lições pára todo o mun

sabilidade civil está fazendo o tor-

consumo. O tormento não é só de

I

responsabilidade civil lhe dava

recente de erro médico, com im

seguradora, firmando o entendi mento de que "o médico tem a obrigação intransferível de iden

A jurisprudência sobre respon

parágrafos do art. 219 do CPC, e necessário que não haja negligência do autor."

Entretanto, o médico não se

da reportagem sobre o assunto, ser hoje muito mais vantajoso, ao

ra.

Para que ocorra interrupção da prescrição segundo ^

do dos Estados Unidos.

Inaceitável. O

médico fez

um

nenhuma paciente, submetendo-

Afinal de contas, o que se con fia aos cuidados do médico é uma

3? câmara Criminal Relator: Juiz Camargo Aranha - Unanime 1 ,1

INCÊNDIO - DELITO QUE DEIXA VESTÍGIOS - NECESSIDADE DE EXAME PERICIAL - AUSÊNCIA

<

TE - ABSOLVIÇÃO DECRETADA - INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 250 DO CP E 158 DO CPP. e

m

e

n

t

a

é

"O incêndio i o tipo de delito que deixa vestígios, cessitando de prova pericial atestadora, não suprível por outros meios." BI.545*Pãg.01'^04.02.80

(REPRODUZIDOS DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - JUlilO/1979 - VOLUME 525) L'

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BI.545*Pãg.03*04.0Z/^


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Imprensa i i''í

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insegurança

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Estamos no limiar de uma grande expan Presidente da AssodaçiodePUotoa de Linhas Aéreas doa EUA

são da aviação civil. O número de apa relhos

deve

crescer,

até

o

fi m

do

culo, de 185 mil para 375 mil. Novos projetos de aviões eáão em andamenta novos

apar^hos, tirando partido de teonckigias avançadas,

I

serão desenhados. No entanto, é preciso que os apa

relhos que estão sendo produzidos hoje levem em conta as condições nas quais terão de operar — isto é o

'i

tráfego aéreo da dá^ada de 90 e do século XXI. Isso se aplica também ao Boeing 737 e certos modelos do

\l

Douglas DC-9.

Énbora esses desenvdvimentos sejam um reflexo do dinamismo da indústria, as condições cada vez mais

complexas do tráfego aéreo significam que tanto apa relhos como tripulação terão uma responsabilidade

cada vez maior. Infelizmente, os padrões de segurança

atuais e os processos pelos quais a Federal Aviation Administration (FAA) costuma aprovar os jatos do futuro são velhos de uma geração ou mais. Realmente, a ad

.J

ministração desses padrões por parte da FAA já deu

margem, em vánas ocasiões, a fracassos catastróficos, letargias burocráticas ou indecisões. Trata-se de uma acusação séria, e a Air üne Pilots Asscçiation (Alpa) não a faria gratuitamente. Há evidências sufidentes para corroborar nossos argumentos, e chegou o mo

mento de os pilotos levantarem-se para defender o in teresse público. Os atuais padrões de segurança nao levam em consideração as limitações humanas e re

presentam uma ameaça para a segurança da aviaçao nas próximas décadas.

Chegou o momento de agir. Em 1978, o

controle do tráfego aéreo teve de lidar com o4 milhões de aterrissagens e decolagens, nos aeroportos cottrolados pela FAA. É fádl imaginar as complexidades

/•i ■}

inerentes ao controle de 118 millhões de

decolagens — e esse é o total provável, no ano 2.ÜW.

Evidentemente, as tripulações ficarão sobrecarregadas

de trabalho. Muitos crêem que esse problema será amenizado pelos meUiOTamentos dos desenhos de aparelhos. Mas o arcaico sistema de certificados da FAA é um grande obstáculo.

Exemplos

da obsolescência desse sistema sáo

BI.545*Pãg.01 *04.02.80 n f; ii I

;;

I «


numeremos nos últimos 25 anos. Existe farta documen tação que pode provar que:

— freqüentemente a própria ¥AA compromete suas

regras de procedimento. n.âo exercendo suficiente vigilância sobre os fabricantes.

_

~ náo há um nuxo regular de mformaçoes das fábricas para a FAA:

— a fraqueza estrutural dos aparelbos. além de falhas operacionais, náo sâo reportadas pelas Imhas aéreas à FAA. Os fabricantes costumam bloquear essas

mfomaç^,^^ autoridade ou responsabüidade que m

garanta a segurança de apareUios era serviço, ou que obrigue a modificações necessárias à segurança. — os funcionários regionais da FA.\ náo recebera os relatórios de acidentes ou incidentes que possam afetar . . ..

suas decisões quanto à segurança.

— a FAA náo recebe suficienlfô boletins das fá

bricas. com informações que possam afetar suas a FAA muitas vezes favorece sistemas que ig

noram limitações humanas e colocam o fator "custos baixos" acima da "segurança . empregado 00 INSPETOR? Uma das defictôncias básicas do sist^a atual é o .KO destenateH mginwrlng representttlves pela

FAATratü-se fmicionárics selec^ad^. para r ".V fn^r^oòes e aprovar a atuaçáo dos fabricantes H^^anarelhos Estes passam por milhares de inspeções de Sfde quardLe nos estágios de des^o, conse iestes O problema fundamental é que esses

desa'tír

üo

D»n£bouglas

üvo é que a ^plexidade dos dados téaiicosen™ -

de realizar mspeçoes revi vidos fnrna torn a FAA incapaz der dossuí grande responsabi-

pra^ a Smprir.'e o DER é sutilmente convencido a

aprovar determinados itens duvidosc^

rpalizvdos es-

Várias vezes, nos últimos anos, foram realizados es

& dâ^s estudos. Insestigações sobre aadentes Foram feitas

„ caoacidade de vigilância da

UxrraTistóiTfl7a'nvT;^"l™

ZrsTl 7ad?"ÒXg™í: do So do tuecanismo da ^taqS^deSncia de ~ dois sérios acidentes cora o DC-ÍO. ligados à descoinpressáo do

sageiros, acorapauliada de explosão. Nuu ^ fp;,,,,,

ires foram feridos passageiros e raanbu^ V laçáo, devido aos destroços. O outro fez que . soas perdessem suas vidas, ixinstituind'^ maior desastre aéreoooirrit.lo na hisí(^'ia da aviaçao

Tudo começou quando o DC IO foi aprovado pe a FAA. era 2"^ de julho de !'-> '1 Fnibora houvesse sénas dúvidas quanto á efíriêuda de sua porta de carga e (i

quanto ao fundo da cabina principal, o aparelho ftvi aprovado sem r^ervas Ura engenheúo de uma firma subaaitratada previu que o mecanismo da porta po deria falhar Seu relaítVio foi ienc>fado. A FAA nâo foi infrtrniada e. mesrrat (tepois que testes compres aj am a

teoria do engenheiro, nenhuma alteração foi feita

BI.545*Pac

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1

Quase um ano depois a aprovação definitiva dos DC10 e de sua liberaç^ para vôo, um desses aparelhos, pertencente á American Airlines, sofreu uma descompressáo explosiva, devido a falhas no mecanismo da pOTta e interferência no mecanismo de controle. Em

bora náo tenham havido mortes, passageiros e mem

bros da tripulação foram feridos pelos destroços, que voaram por todos os lados. Incrivelmente, a FAA, após uma investigação, descobriu que. a Douglas havia recebido mais de 100 queixas de quatro linhas aéreas quanto à porta de carga. E nenhuma delas tinha chegado aos ouvidos da FAA!

Normalmente, esperar-se-ia que a FAA obrigasse a fábrica a redesenhar os itens deficientes. Em vez disso, houve apenas ura telefonema de advertência e um

boletim "recomendando a necessidade de corrigir as

As falhas do controle

li ■

oficial da aviação: são as fábricas que inspecionann

i ■ ii ■ ii

a qualidade de seus aviões

falhas". Nada mais. O resultado foi o trágico acidente sofrido por ura aparelho DC-10 pertencente a uma

Desastre com

linha turca, perto de Paris.

Por incrível que isso possa parecer, a catástrofe do DC-10 náo alterou o sistema de trabalho da FAA. A verdade é que o duvidoso relacionamento que des crevemos entre a FAA e os fabricantes continua a

vigorar até hoje. A FAA simplesmente recusa conduzir às claras o progresso de aprovação de aparelhos, em bora a campanha do presidente Carter, era 1976, tenha prometido acabar com o processo decisório "a portas fechadas", típico da burocracia federal.

Outro exemplo; após quatro grandes acidentes

sofridos por um aparelho dado como "apto" pela FAA,

descobriu-se que ele fora insuficientemente testado! Um desses acidentes ocasionou a perda de um apa

^ interesse do Ccmgresso dos Estados Unidos

'^^udar as concessões de certificados às em-

^^^3s aéreas intensificou-se a partir do desastre

.7/

portes e sua subordinada, a Administração de Aviação Ciril. para exercer e fazér valw seus poderes e obrigações sob esta Ld devem agir de

todo o acidente aéreo, determinou

Rcae ^"^^bga^osobre e um areexarae dos do regulamentos j^^^^^®nientais segurança transptxte ^ de Chicago levanta questões sobre

que "^^usportara construção e manutem^o dos aviões diariamente milhares de pas-

Um exemplo clássico da letargia da FAA é o GPWS

na

apelos da indústria, da Nacional Transportatlon Safety Board, e da Alpa no sentido de instalar e desenvolver

esse equipamento na cabine, nada feito. Só quando o Congresso intercedeu, em 1974. após o acidente próximo ao Aeroporto D ulles (Washington), que matou

92 passageiros, a FAA foi forçada a "utilizar os meios à sua disposição para salvar vidas". O Congresso exigiu a instalação de GPWS em todos os aviões comerciais.

É como se a FAA só agisse após terríveis tragédias.

Como aoós o desastre de San Diego. em setembro de 1978, no qual morreram 144 pessoas devido à colisão de um Boeing 727 com um Cessna 172. O resultado foi

"o maior desastre aéreo já ocorrido em território norteamericano". segundo o relatório.

Há 22 anos, a FAA vem testando e pesquisando um sistema anticolisões. Mas está tão próximo de aprová-lo quanto era 1936 — ano em que dois apa

Acreditamos que isso se transforme*! numa

Um

Q dte

linhas aéreas. Apesar de anos e anos de insistentes

processo.

bredia no mandato da Administração Federal de Asiaçãü que estabelece "...o SecretáriodeTrans-

"a 25 de maio do ano passado. O desastre,

^ desastre também estabeleceu dúvidas popular sobre a eficiência da Adminis-

corae°j de Aviação na aplicação das re des nl* do Congresso para a manutenção Est^^ f'® s^urança da aviaçfio civil. P^càsa j^^^tficada preocupação do público Ser dit resposta. Noeritanio, é necessário a\i5ç^ ° 9ue os níveis de segurança de nossos bora

°

®penas bons mas exodento, em-

^ tnelhorados atra%ís de medidas

^tnpanV.

®n nossa

de aadenies nos transportes aéreos.,." CUMPRIMENTO

Ao abrir o processo de concessão de certifi cados. acreditamos que a AdministraçâoFederal

de Aviação deveria ser forçada a se ater à Lei como está expressamente escrita. Cora essa fi nalidade, trabalhamos junto aos membros-chave do 5enado e dá Câmara e seus assessores no sen

tido da inserção de duas propcsições abrindo o

processo de concessão dos certificados a espe

cialistas da área de segurança aérea. As pro

posições, S. 1433. apresentada pelo Senador Roberi Packwood (republicano do Oregon) c a de

sçy^ ^^'^iaçao de Pilotes Civis tem sido um

o Secretário de Transpcwtes a designar esses téc

fajj 7^»do quase secreta dos processos entre os e a Administração Federal de so

propósito de lutar por ura proces-

P®ssad^ nâo é novo. No decorrer da década a Ajj ®^'^niente lutamos nosentidode forçar crviH nto público. Os a abrir esabusosa e tramitação defeitos queaoocor-

númerp H.R. 4679. apresentada pelo deputado

William Harsha (republicano de Ohio). obrigaria nicos.

ministração Federal de Aviação que qualificasse

grupes para participarem do processo de ccmces-

sâo d06 certificados. No entanto, a Administração continuou a conduzir o. processo de modo fe

relhos colidiram sobre o Grand Canyon, causando

'^^cessidade tais mudanças. seQjjO ®®®ftre com o de E>C-10 em Chicago e as sub-

fabricantes. Torna-se claro, agora, que somente

várias vítimas, A FAA continua preferindo confiar na

cessflo ^vestigações determinaram que a conçSq fora ^ e os processos de manuten-

uma modificação na Legislação fcs-çaré a Ad ministração a agir.

termos de tráfego aéreo moderno. A FAA também con

manuí

tinua confiando no sistema de controle de tráfego aéreo baseado em radares operando no solo, que já foi des

quç

chamada autoconcessào de certificados pelos construtores de aviões. Requereria que o Se

crito como "desaconselhável", por aumentar a depen dência dos pilotos em relação ao controle terrestre.

Outro exemplo é o piloto-automático, que tem ajudado os pilotos há mais de 40 anos. Originalmente utilizado para substituir o controle manual durante

viagens muito longas, foi s<jfisticado ao ponto de tor nar-se capaz de realizar aterrissagens. A FAA ficou tão

encantada com isso que suavizou os regulamentos que regulavam a.s atndições (visibilidade, por exemplo)

nas quais esse sistema podia ser usado. Essa atitude foi tomada sem que pesquisas e testes fossem realizados. A

fatores preponderantes. Uma deficiên® falha na rotina de

ençâo tomaram-se públicas,

conhecimento público reflete o fato de

da _ ^^"ihiistraçâo Foieral de Aviação, apesar

da pro forma do primado de

uárea, falhou em sua tentativa de nosso transporte aéreo comercial.

Associação de Pilotos Civis ficou alarmada

Ayi- ® letargia da Administração Federal de ^ais ^ descaso burocrático. Quanto hcari ^ mais envolvemos comque a questão dosrespon certidescobrimos os setores

chado, em grande parte devido às pressões dos

Essa legislação proposta terminaria cora a cretário de Transporte nomeasse uma junta que

incluiria representantes das corporações, asso

ciações, agências govcinaraentais e outros que possuíssem conhecimento aeronáutico e que fos sem especialistas em segurança aérea, Essa junta realizaria peto menos ir&s encontros fcrmais durante o picx-esso de concessão dos certificados que teriam a finalidade de rever todos os métodos anteriormente usados.

(REPRODUZIDOS DO JORNAL DO COMMF.RCIO - 27.1.80)

FAA confiou não em suas próprias pesquisas e ex periência, mas no que ela prójDria denominou "ex-

BI.545*Pig.03*04.

.li

Pedimos ao Congresso, no passado, e mais recentemente nas audiências provocadas pelo acidente de Chicago, que recomendasse à Ad

prçj^j**'™ os DC-10 ccwistituem uma grande

filosofia do "veja e evite", que a National Transportation Safety Board já considera "ultrapassada" em

lí;

modo que se reduza ou se elimine a possibilidade

branca conseguir o mais alto nível de sedeví. P^^que nós sabemos que osistema pode e "«ser melhorado. da concessão de certificados e da

vil';'

sáveis se recusam em estudar um^ melhcria do

,j . V" avião da American Airlines, em Chicago.

A LETARGIA QUE LEVA ATRAGÉDIA

(Sistema de Alarme de Grande Proximidade), hoje in dispensável em todo e qualquer aparelho de grandes

DC-1Ü: prova

ti^ágica da necessidade de mudança

relho. avaliado em 50 milhões de dólares. Isso acon teceu com os jatos CF-6 da General Bectric.

í''l

BI,545*Pig.05*04.02.80

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penencia européia". E verdade que, na França, essas corações c»m piloto-automático sáo rotineiras, mas as

condições são muito diferentes nesse país. RECOMENDAÇÕES

j^tes e acima de tudo, acreditamos que o processo gleba! deve^ser reformado e aberto a todas as inovações humano der^^ merecer maior con-

mSalsdev^

!i '

componentes, técnicas e

que Que a aprovação anrr^nt seja concedida, estudados cuidadosamente, antes

Apólices são substituídas por

bilhetes para expandir seguro

recomendamos a criação de

eeraíãíi Hp nríif

estudar, as prioridades da próxima

tões ao nrrtnri^

-J

I ^ ' >'[ kl

possuísse qualquer ligado portfâ aéreos.

pecáo prévia dc eacla imóvel",

mdustna de trans-

simplificações no coniraio. criados

^gurança". ó relacionamenTo

e edifícios re.sidênciais scr.liv-.^uhsiiiuidas

simplts bilheies, que exi^rào apenas as in'"niaçôes básicas do segupaüo. como seu nome e

'"^"e,ío, além do lipo lie constnicSo do imo\eL ^«undoaFenaseg.

Actyí'958)^^CT^a's^foS,H^^' a

-

passaiuto eom isso a tornar-se dispensável a ins-

^ comissão fana sugesP» "P

Aviation ® P^A

nâo fosse obrigada a

mesmo tempo que "nmm^

aniigas apólices de seguros de incêndio diis

Paradoxo de ter, ao

bncantes é íntimo demais oaraUr relaaonamento deve ser encc^aiad^m^

®

ru

prejuízo causado entre pelo ineêmlio era dido " proporcionalmente a empresa ^Und

^ ^yior ao^ odosegurado, imóvel. se o valor do seguro fos-

>

bro do Departamento de TransB^'?'?^ assistente da Aviação Sua proraover a aviação. Uma vez

descia segurar seu patrimônio por determinada

""lirani alterar a estrutura tarifária dos "■KUriK ,i„

do Poder Executivo nessa área

Vrit.-. ' Hiii., ntiíf rf'

tlue''

De acordo com estitnativas trficiais, as linhas aéreas

norte-araencanas na década de 90, trampc^arto o

número recorde de um trilhão de pas4^S/S« anuais. Chegou o momento

«: ^ucues/munas

que, se náo estiverem corroas nâoserSí^P

tes da década de 90 O sistema a

dev^ ser modemi^do efs

d^sões

corrigidas an-

() pl.iiio agora .ipriuado ""reatiza o casamento I pei ieiio da ofcriu eom a procura" segundo téc

(yj.^^"^P''^'eacào introduzida pelo nmo plano

ndades, em nível de Gabinete que fal^"f P^^^^pal consultor

jtis.uisiacòes dos segurados.

nicos da Fctuiseg. Se i» proprietário de imóvel

lux-

o s^etáno-assistente tomar-se-ia onri^^ 1

nic.inicnie possivel a extinção da cláusula de I iiiein. liada a simplicidade do próprio risco uicrenie aqueles l->cns, No meio segurador bra sileiro. a opinião é a de que essa eliminação do i-.iuno eonsiitui um grande passo. Virá abolir uma Iniiic permanente de ineomprecnsões. criticas e

Se •

possível em decorréneia de estudos que

secretáno-

ótimo de segurança. Já estáo senHo

ü comerciali/acâo dos seguros, o extinguiu a cláusula de rateio, que cie inúmeras discussões eiun os segu-

^|, • na epoea das indenizações. Segundi* essa

''

legais. Esse conflito precis^^^S^r Uma recomendação final- a í^a-

Ho'"^ era°

\ ii-lonna tarifária elaborada para os imóveis residenciais inclui um estudo que tornou tec-

"[,•

quantia, julgatulo-a siifieientc para cobri*- even tuais pre|ui/os. não será siipreendido nem ficará msaiislcito eom a iiuieni/aciio dos danos ocor-

"Moradias. Explicam os técnicos que ;is

i idos. pois em liipótes^-algiima lhe será atribuída

a inspeção de cada imósel segurawl.

uma cota proporcional, resultante da diferença entre .1 importância segurada e o valor real do

«"1 funcüo da análise do riseo, o pelo trabalho que susciiioam c ii traziam os cusios''\'ivrdíw a massifieac(lo dos seguros de

Pirip'■"Io narn unificação então elaborado das taxasumfh* esquema seeuJ""-

irnovel.-Havejásjt-mpre-indenização ÍRt€^al dos

mvTur/i^' áié o limite é darn. da quanti* qne o

próprio segurado lenha estabelecido para o seu M'CUI'0.

(reproduzido de o norte - JOAO PESSOA - 4.1.80)

público náo merece menos qtiss^^'^' ehmmadas. O náo aceitarão a teírnosâ mm

a atual administração da^ tra a letargia.

passageiros,

caracteriza

Começou a guerra ccm-

BL 545*Pag.06 *04 . 02.80

BI.545*Pig.04*04.02


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ATA NO (005) - 01 /80 Resoluções de 17.01.80:

01)

Distribuir a todos os membros o seguinte material: A)Traduçao fei ta "íe" de uni ar tigo publicado no "Business Week", referente as Entidadesde Previ EXPEDIENTE:

dência Privada;_b) Cópia da correspondência da ANAPP, recebida pelo Presiden te desta comissão, com relação a comissão mista para estudo do assunto

do

DASP.

02) COMISSÃO MISTA PARA CONTRIBUIR COM O APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊN -

CIA PRIVADA - REPRES-ENTANTES DA FENASEG, I^a SUSEP E ANAPP. - Tomar conheci mento da resolução da Diretoria de 15.01.80, desta Federação, no sentido

de

"Tomar conhecimento do oficio no qual a SUSEP comunica não ser oportuna

a

criaçao de Comissão Mista para atualização das Normas de Previdência Privada

Aberta, proposta pela FENASEG.

(790671)

03) IMPOSTO DE RENDA - DEDUÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA PRIVADA.- Tomar conhecimento do parecer do Assessor Jurídico da Federação a respeito do assun to, encaminhando copia do mesmo a todos os membros. (7907447 C

R

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ATA NO (006) - 01/80

Resoluções de 24.01.80: 01) ESPIRITO SANTO CENTRAIS ELETRICAS S/A "ESCELSA" - DIVERSOS LOCAIS NO

ESTADO

DE ESPIRITO SANTO - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - TAXA ESPECIAL,unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente ã renovação da Tarifaçao Individual, pelo prazo de 3 (três) anos, a partir de

13.10.79, representada pelas seguintes Taxas Especiais: a) 0,125% (cento

e

vinte e cinco milésimos por cento) para a cobertura basica dos riscos de in -

cêndio e raios, ji consideradas as proteções existentes ou que venham a exis

tir, e b) 0,20% (vinte centésimos por cento) para a cobertura acessória de Da

nos Elétricos.

(7313147

02) MINERAÇÕES BRASILEIRAS REUNIDAS S/A "M.B.R." - ÃGUAS CLARAS - NOVA LIMA =■ MGE ILHA GUAIBA - TERMINAL MARÍTIMO DE SEPETlBA - &AlA DE SEPETIBA - RJ - RENO VAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - TAXA DNICA.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente ã renovação da Tarifaçao Indi

vidual, representada pela Taxa Dnica de 0,10% (dez centésimos por cento) para a cobertura de incêndio e raio, aos locais acima do segurado em epígrafe, ja considerados todos os descontos por instalações de prevenção e^combate a in

cêndio existentes ou que venham a existir, pelo prazo de 3 (três) anos, a con

tar de 23.04.80, data do vencimento da concessão ora em vigor.

(7320117

BI.545*Pãg.01*04.02.80


03) CIA. DE CANETAS COMPACTOR S/A - KM. 17,5 DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA -

NOVA

IGUAÇU - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HpRANTES. Por unanimidade, aprovar o seguinte: a) renovação do desconto de 5%

( cimco

por cento) pela existincia de extintores, para os prédios marcados na planta-incindio com os n9s 1,2,5,7,12,13,14,15,19 e 23, bem como a extensão do me^ mo benefTcio para os prédios marcados na planta-i.ncindio com os nÇs 2-A,3, 5, 6-A,7-A,9,ll (19/39 pavimentes], 12-A e 18; b) renovação dos descontos abaixa pela existência de hidrantes: SUBITEM PROTEÇÃO DESCONTO PLANTAS 3,4,6,9,9-A,20,21,22,24 e 25

3.11.2

A/B

15%

1,2,5.7,11.12.13.14,18 e 23

3.11.2

B/B

12%

8,15 e 19

3.11.2

C/B

8%

e extensão do mesmo benefTcio, conforme abaixo: PLANTAS

SUBITEM 72

2-A, 7-A e 12-A

3.11.2

PROTEÇÃO A/B B/B

DESCONTO —

12%

c) pelo_prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 1^.07.79, data do vencimento das concessões anteriores.

(760883)

COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES (CRIIC) - COMPOSIÇÃO.- Tomar

conhecimento do seguinte: a) da carta n9 1415/79 - 99Ü/SUREN- de 28.12.79, pe Ia qual a Sul América T.M.A. Cia. de Seguros comunica que o Sr. Almir Pereira

Roque estará em gozo de férias no período de 01/31.01.80; b) da carta n9 001/ 80, de 03.01.80, pela qual a Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros com^ nica que o Sr. Sebastião Rodrigues Santos estará em gozo de férias no período

de 21.01.80/20.02.80; c) da carta D.T. - II - n9 005/80^ de 08.01.80, ( pela qual a Atlântica-Boavista Seguros comunica a substituição do. Dr._^Paulo Afonso de Paiva Amorim pelo Dr. Pedro Augusto M. Junqueira nesta Comissão; d) da car^ ta DT-056/80, de 16.01.80, pela qual a Phoenix Brasileira Cia. de Seguros Ge

rais comunica que o Sr. Llae de Souza Nogueira da Gama estará em gozo de fe rias no período de 28.01.80/16.02.80, e e) da carta GETEC.OOl/80, de 16.01 .80, pela qual a Cia. Nacional de Seguros Ipiranga comunica a substituição do Sr . Fernando de Almeida Cardoso pelo Sr. Humber Paulo de Souza nesta Comissão. (770465) KODAK BRASILEIRA COMERCIO E INDDSTRIA LTDA - CAMPO DE SAO CRISTOVAO, 268 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO OÉ DESCONTO MR HIORANTES.- Por unanimidade, a-

provar a concessão do desconto de 10% (dez por cento), pela existência de hi drantes, para os locais marcados na planta-incêndio com as letras "A" (térreo, Sobreloja, 29 e 39 andares), "C" e "D" e para as plantas "A" e_^"B" sobre a laje do 39 andar da planta "A" - riscos de Classe B com Proteção A - subitem 5.3.3, alínea "b" da Circular Susep n9 19/78, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.11.79, data da carta da requerente sobre a conclusão do sistema

de alarme, devendo ser incluída nas apólices a Cláusula 308.

(790032)

ESSEX quTMICA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ESTRADA DOS BANDEIRANTES. 3091 - RIO DE JANEIRO - RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES." Por unanimidade,apro

yar a extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicáveT as taxas básicas da TSIB, para os prédios marcados na planta-incendio com

os

e cobertura), 6 (térreo, subsolo e mezanino), 9 e 10 (térreo e mezanino),

a

nçs 4 (19 pavimento) e cobertura), 4-A, 5(térreo, 19/29__pavimentos, mezaninos

partir de 07.12.79, data do pedido, ate 08.06.84, para unificação de vencimen to. (7903911

0)) SOCIEDADE ISRAELITA RELIGIOSA DE PROTEÇÃO R INFANCIA DESAMPARADA - RUA I

)

I' '

JOSE HIGINO. 240 - RIO DE JANEIRO - RJ - PEMDO DE DESCOfffO MR EXTINTÕtlES.-—PõF unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de que o processo seja baixado em diligência a fim de ser providenciado o seguinte: a) confirmação da existincia de seguro para a planta n9 1-A; b) retificação das metragens qua-íiradas no QTID - Anexo (item 8.23-Extintores) de acordo com a planta de incen dio ou vice-versa, e c) colocação do carimbo do segurado na assinatura do seu

representante legal no QTID.

(790556) BI.545*Pág.02*04.Q2.80

í I

;


1 08) S/A WHITE MARTINS - AV. BRASIL, 13 629 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL.- Por unanimidade, aprovar o_votQ do relator, no senti"^ do de opinar favoravelmente a concessão da Tarifaçao Individual, representada pelo desconto de 10% (dez por cento) para os locais marcados na planta com os, nOs 7,8,8-A,7-A (19 e 29 pavimentos), 7-G,7-H,8-B,8-C,15-D e 15-F, do segura do acima, pelo prazo de 3 (três) anos, a contar de 14.08.79. (790574) 09) incêndio - NAO APLICAÇÃO DE RATEIO EM PREJUlZOS INFERIORES A 5% (CINCO

POR

CENTO) SOBRE Q VALOR SEGURADO - CONSULTA.- Tomar conhecimento da resolução da CTSILC, de 18.12.79, a qual ratifica a resolução desta CRILC, de 08.11.79. (790640)

10) CIA. SOUZA CRUZ INDÜSTRIA E COMERCIO - RUA DA MUNICIPALIDADE, 1461 - BELEM PA - CONCESSÃO DE"nrsCÜNTOS POR HIDRANTES.- Por unanimidade, aprovar a con cessão de descontos por hidrantes, conforme segue; a) um sistema, interno ou externo, dependendo de bont>a: PLANTAS

A

A-1(19/29 pavimentos] C E G

SUBITEM

PROTEÇÃO

DESCONTO

5.3.3.-"b" 5.3.3.-"b" 5.3,3.-"b" 5.3.3.-"b"

B/B B/B B/B A/B B/B B/B A/B

15% 15% 15% 15%

5.3.3.-"b" 5.3.3.-"b" 5.3.3.-"b"

H

J

15% 15% 15%

Nota:- Os descontos acima concedidos, somados aos existentes (60% por sprin klers e 5% por extintores), não poderão exceder a 70%, conforme item subi tem 5.3.6, alTnea "b" da Circular da Susep n9 19/78. b) um sistema, interno ou externo, dependendo de bomba: PROTEí:ao

SUBITEM

PLANTAS

DESCONTO

"D

5.3.3.-"b"

ATB"

131

M

5.3.3.-"b"

A/B

15%

c) negativa do desconto por hidrantes para as plantas B (reservatório :

de

água), I (não tem proteção por extintores), K,L e N (raio de ação dos hidran tes não protege totalmente], e d) prazo: a partir de 03.10.79, data do pedidft ate 15.08.82, para unificação de vencimento. (790710)

15) ART-LINEA COMERCIO E INDUSTRIA DE MOVEIS LTDA - RUA B0ASSD,93 - SAO GONÇALO RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar a

co) anos, a partir de 20.12,79.

da TSIB.

CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-

Por unanimidade, aprovar a concessão

'v f ■

ce a Cláusula 308 da Circular n9 19/78, da Susep.

TES."

Por unanimidade, aprovar o seguinte: a] renovação do desconto de

15%

do capítulo III, da 2? parte da Portaria n9 21/56, do ex-DNSPC, e c) o desco£ to acima vigora pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.12.79, data do vencimento da concessão original. (800034)

18) AUTO DIESEL S/A - ESTRADA DO RIO PAU, 1471 - PAVUNA - RIO DE JANEIRO CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-

RJ Por unanimidade aprovar o seguinte:a)

concessão do desconto de 5% (cinco por cento] pela existência de extintores , para os prédios marcados na planta-incêndio com os nQs 1,2,3(19 pavimento e jirau), 4 e 5; b) negativa deste benefício para a planta n9 3-A (tanques de

óleo diesel) por proteção insuficiente, e c)^prazo de 5_(cinco) anos,__a par tir de 09.01.80, devendo ser incluída nas apólices a Cláusula Obrigatória de Descontos.

(800035) T

ATA NO (009)- 01/80

Resolução de 18.01.80:

COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇÃO - COMPOSIÇÃO.- Apos considerações gerais foi marcada a próxima reunião para o dia 22,02.80. (771096)

DAS. CONTAS,

unanimidade, aprovar o voto do "relator, no sentido de informar a sociedade in teressada, que a ocupação de algumas unidades do hotel, por hõspedes^^mesmo em caráter permanente, nao descaracteriza, de modo algum, a classificação do ris co na Rubrica 282. . (790807) INDUSTRIAL LTDA - RUA RIBEIRO GUIMARÃES, 454 CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES,- Por unanimidadft

EXPORTADORA E

RIO DE JANEIRO - ■RJ

aprovaFa concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para

os locais marcados na planta com os n9s 1/4 (tirreo) e 1/3 (29 pavimento), pe

Io prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.12.79.

lil ii ' 'I

para os 19s pavimentos dos riscos n9s 10/21, de acordo com o subitem 3.11,1 ,

S/N9 - DISTRITO DE AMPARO - NOVA TRIBURGO - RJ - ENQUADRAMENTO TARirATTrüT^

14) CEIL - COMERCIAL

i'V I

(quinze por cento), por hidrantes, aplicável aos 19s pavimentos dos riscos sinalados na planta-incêndio com os nQs 1/9; b) extensão do mesmo benefício

(7907837

13) CONSTRUTORA MOREIRA LTDA - LUMARA FRIBURGO PALACE HOTEL - MORRO

;']H '

SA EARP, n09 - PETROPOLIS - RJ - RÈNOVAÇAO E EXTENSAO DE DESCONTO POR HIDRAN

do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos as

sinalados na planta-incêndio com os n9s 1 (19 pavimento e jiraus), 2 (19/39 pavimentos), 3(19/29 pavimentes),4,5,6 e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, ^ a contar de 29.11.79, data do pedido da líder, devendo a mesma incluir na apoli

iiií

^'1 MATTHEIS INDDSTRIA METALORGICA S/A (ANTIGA FERRARIA PETROPOLIS S/A) - RUA DR.

(790766)

12) CIFERAL COMERCIO E INDDSTRIA S/a - AV. BRASIL, 15 146 - RIO DE JANEIRO - RJ -

acima vigora pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.12.79, data do ven cimento da concessão original. (800033)

peção e croquis enviados, o risco encontra-se classificado corretamente, con"II . II a

(800003)

T0RE5." Por unanimidade, aprovar o seguinte: a) renovação do desconto de 5^ (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-iji cêndio com os n9s 1 ,1-A,1-B,1^-0,1-0,2,3,4(19 e 29 pavimentos), 5(19/39 pavi mentos) ,6,7,8 e 9; b) extensão do mesmo benefício aos locais de nQs 10,11,12, 13,14,15 (tirreo, mezanino e 19 andar] ,16,17,18,19,20 e 21, e c) o desconto

m wrCLASSE DE CONSTRUÇÃO.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido ~Se que seja infomado ã LTder do Seguro, que segundo o boletim de ins forme determina o art. 89, subitem 1.3, alínea

^

l5) MATTHEIS INDUSTRIA METALÚRGICA S/A (ANTIGA FERRARIA PETROPOLIS S/A) - RUA DR. "POR EXTINSA EARP, 1109 - PETRORQLIS - RJ - RENOVAçAO E EXTENSÃO DE DESCONTg^

H) CLICHERIA GARCIA LTDA - RUA DO SENADO, 271 - RIO DE JANEIRO - RJ - DIVERGEN [<(

con -

cessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os loç"ais marcados na planta com os n9s. 1,2, jirau, 3 e jirau 4, pelo prazo de 5 (cin-^.

(7908217

BI.545*Pig.03*04.02.80

BI.545*Pág.04*04.02.80

.

:


LjLÍlL i

•-ji

FedèraOao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG

DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente

Carlos Frederico Lopes da Motta i.ii. , I

1° vice-presidente Carlos Alberto Mendes Rocha

2^ vice-presidente

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 1° secretário

Seraphim Raphael Chagas Góes 29 secretário

Nilo Pedreira Filho

J'

19 tesoureiro Hamilcar Pizzatto 2.® tesoureiro

Nilton Alberto Ribeiro

diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos

Ruy Bernardes de Lemos Braga

f 'J ^i

Giovanni Meneghini

José Maria Souza Teixeira Costa Déüo Ben-Sussan Dias

conselho fiscal (efetivos) Ozòrio Pamio

Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo

conselho fiscal(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto

expediente boletim INFORMATIVO FENASEG

,

,

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitahzaçao. Publicação semanal, editada pela FENASEG diretor Iesponsável

Carlos Frederico Lopes da Motta editor

Luiz Mendonça (Reg M T.nPl2 590l Iedator

Mário Victor

(Reg M. T nQ 11 104)

I

1

gerente administrativo e financeiro Renato Senise

REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 13Q andar Tels ; 224 2078 252 7247 242 6386 ZC-06 20031 Rio de Janeiro RJ Brasil. Este Boletim está registrado no Cartório do Registio Civil das Pessoas Jur idicas sob o nP 2 771 75 Composto e impresso na FENASEG Prog visual . Maity

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i XI

N9 546

RESENHA SEMANAL Na última terça-feira, dia 5, realizou-se na sede_da Federação Nacion^^

I»' m

í1

qJ

das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao a eleição da

1■

Diretoria e Conselho Fiscal da entidade.

Para a Diretoria, foram eleí"

seguintes nomes: Efetivos- ClTnio Silva, Walmiro Ney Cova Martins, Alberi^

si M ° ^oi^tinentino de Araújo, Hamilcar Pizzatto, Ruy Bernardes de Lemos Braga, ^5-

fiauU Souza Teixeira CostaAntônio e DeiioFerreira Ben-Sussan Dias. SuplentesArthur ). 't, Nilo Pedreira Filho, dos Santos, Mario JoseVictor Gonzaga Petr^i. 1^' Seraldo de Souza Freitas, Antônio Paulo Noronha e Eduardo Ramos Burlamaqui

'^Vph*

o^^Conselho Fiscal, foram eleitos: Efetivos- Augusto Godoy, Alberií^'^ Suplentes- Alfredo Dias da Cruz, Jor9®

Dulcao e Jorqe do Marco Passos.

^'^fispih ® Jorge da^ Silva Pinto. A solenidade de posse da nova Diretoria 3) f^iscal, cujo mandato compreende o perTodo de 1980/83, real izar-se-a rnarço.

I

I]

^

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^

1 i

9eridn

^0 a i

O Presidente da FENASEG, Sr. Carlos Motta, encaminhou ofTcio ao Presi ' dente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht, expondo as conclusoes_do Grupo^

_ Trabalho a respeito das Coberturas Especiais de Atualização Automatiza

Segurada e de Rateio Parcial (Seguro Incindio). No documento, e "^ova redaçao para a Cláusula de Rateio Parcial, "a fim de

pvocado pelo segurado o pagamento de prêmio sem o respectivo direi^aenizaçao". (ver seção da FENASEG)

^

^

Atravis da Circular Presi-004/80, o Instituto de Resseguros do

Brasil

expediu as Instruções a serem observadas na realização dos seguros re'^ zionados com o projeto hidrelétrico Itaipu. Segundo as Instruções, os í'onai relativos ao Projeto, contratados diretamente pela Itaipu Binay^^nsportes e Riscos de brasileiro Engenharia) e estão colocados participação os mercados seguradores paraguaio, (ver com seção do IRB) equi-

4 ^^esSuperintendência de Seguros Privados distribuiu ao mercado as Circul^ nÇs 4, 5 e 6, respectivamente de 24,29 e 31 de_^janeiro. Na primeic

a SUSÉP aprova alteraçao da alínea 'ova a alteracao "b" da Cláusula 3? das Condi^peciais para os Seguros de Joalherias-Riscos Diversos; na segunda, dispõe 3 Coberturaa de Reserva deRiscosnão Expirados (ramo DPVAT);_na terceira Cirue r\eberv<i ue r\ i nau i-a|ji iuuvj ....... / c, i^r-r>.\ Pi"ova Normas para cobrança de prêmio de seguros, (ver seção da SUSEP)

5 ^ Í^ENASEG, ratificando o que foi publicado no ^ n9 520, nesta seção,^

Torma mais uma vez a suas associadas que quaisquer dados sobre Classin^ . zaçào de Navios somente serão prestados através de carta ou memorando ^ Assessoria Técnica.

- pondenc" Na correspondência, o interessado devera especi

Siri. !^^sposta. que precisa, deixando um espaço a margem direita deles, para a Essa providência -esclarece a entidade- tem o objetivo de melhor^uas associadas e evitar, ao mesmo tempo, lapso de informação por telef^ n-

_ 6

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I

■^ütsiíSàáítaiíàBaiiii

Si ;■

Dia 29 de janeiro, a Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Inter

nacional promoveu no auditório da Fundação Escola Nacional dç Seguros uma reunião de estudos e debates sobre o resseguro internacional ^ o mes de março, a entidade ja esta programando novo encontro de especialistas

setor, (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)


',;

Siètema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG i íli; I

FENASEG- 0476/80

Rio de Janeiro, 30 de Janeiro de 1980.

limo. Sr. It."

Ernesto Albrecht MD. Presidente do

Instituto de Resseguros do Brasil Nesta

f^f^ezado Senhor:

REF.: - Seguro Incêndio

Coberturas Especiais de Atualização Auto

mática da Importância Segurada e de

Ra

teio Parcial.

A partir de 1978 o Mercado Segurador passou a con com dispositivo tarifário e contratual que veio permitir a atualização automáti-

da importância segurada. Essa inovação, sem duvida, constituiu-se em opção '•

^^portante para os segurados fixarem, pelo menos linearmente, a evolução de seus ca^Hais em risco, tendo em conta, principalmente, a desvalorização da moeda. Foram reguladas, naquela oportunidade, as

normas

restrições de aplicação da nova cobertura.

Em 1979 esse Instituto, após analisar processo en^

^^minhado por esta Federação em 1978, alterou substancialmente a redação da Cláusula

^ Rateio Parcial, ao mesmo tempo em que determinou novas normas para o uso da Clãude Atualização Automática da Importância Segurada, Tais modificações consubstanciadas na

Circular

RESI-044/79, atualmente com sua vigência adiada para 03.03.80, conforme Circular RESI - 066/79, trouxeram, contudo, serias divergências de opinião no mercado, prin^■^palmente no que concerne a nova redação dada a Cláusula de Rateio Parcial que im plicava em pagamento de prêmio pelo segurado sem a respectiva contrapartida de Inde nização em caso de eventual sinistro. Considerando, portanto as divergências existentes

^ afim de que fosse trazido a V.Sa. o pensamento do Mercado, tanto dos

Seguradores

BI.546*Pág.Ql*ll.02.80


quanto dos Corretores, constituiu essa Federação Grupo de Trabalho, em conjunto com ^ ''ederaçio Nacional dos Corretores cujas conclusões sobre a matéria nos permitimos H sua presença. Assim ha a considerar inicialmente que os princiPios que norteiam as coberturas em questão, bem como suas finalidades primeiras, são

"^^stintos. A Atualização Automática da Importância Segurada,

^^|||^^^tTmativas fixadas por antecipação, visa, essencialmente, proteger o segurado afeitos inflacionários.

A de Rateio Parcial tem a finalidade de resguar-

^4)

i

*

interesses do Segurado para as situações imprevisíveis, de flutuação dos valo

^ ^®9drados, que possam atingT-lo de surpresa, no sinistro.

Nada há portanto que impeça sua convivência, que Extremamente sadia.

^^0 u-

Se ambas as coberturas podem e devem

coexistir

"'Portanto, porque limitar-se a sua aplicação. Sua difusão i.extremamente util e importante para

ler ^0.

principalmente a de Atualização Automática pelo seu caracter restaurador monetários corroídos pela inflação. Sobre esse aspecto de aplicação ilimitada cumpre

^%çg'®lientar que sendo os contratos de resseguro desse Instituto ou eventuais coCij®' facultativas nonnalmente feitos em dõlares americano, nada impede a adoção de Atualização Automitica para todos e quaisquer riscos, bastando, ape o seu Tndice mSximo a variação cambial no período e fazendo-se eventuais

^'''e prêmio, quando do término da vigência da apõlice, da mesma maneira como ^Ede no caso de apólices ajustáveis.

Essa restrição, por questão de prudência, seria ,

%

apenas necessária para o caso de riscos isolados de importância segurah ■cti

^ um determinado parâmetro, que poderia ser, por exemplo, 60 ou 70%

do

limite de cobertura automática.

Finalmente, afim de que nao possa ser invocado o pagamento de prêmio sem o respectivo direito a indenização propomos Vãmente adotada para a Cláusula de Rateio Parcial a redação anexa BI.546*Pág.02*11 .02.80

íH


Estas, Senhor Presidente, as sugestões que vimos

lhe apresentar sobre a matéria, esperando contar com todo seu apoio, de vez que sao' de interesse geral do Mercado Segurador.

[■r. )

ANEXO

Renovando os protestos da maior consi deração, subs

' **1' ' ' i 't

crevenx)-nos,

entendido e concordado que, tendo o segurado pago um prêmio Atenciosamente

adicional calculado na base de 5%, 107°, 15% da taxa cabível

^■'sco, todo e qualquer sinistro serã indenizado sem a Carlos Frederico Lopes da Motta

ao

aplicação

cláusula VII Rateio das Condições Gerais, desde que, na

data

Sinistro, a importância segurada seja igual ou superior a 90%,

Presidente

70% do valor em risco.

Caso contrário, correrá por conta do

segurado a parte proporcional dos prejuízos correspondentes ã di-

ferença entre a importância segurada e a que deveria ter sido seS^cada na base de 90%, 80%, 70% do valor do risco."

BI.546*Pãg.03*11.02.80

BI.546*Pdg.04*11 .02.80


Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL

Sumario De Assuntos Legais

A APÓLICE NAO COBRE ÜM ERRO PE ABORTO *

íhia. CoKtt de Apelação da CaLi{fiKY\ÁJi decidiu, qae o 2AJ10 de

um médcco ao jjazeA Lrni abohto na paclant^ wiada, estava IncZuZdo- na cZauMLÍa tíe ex Uuòãc de /^eApoKLóaòxXédade pKo{fíò6lonat de uma omp^a apo^Xee qqaoí de ^eApoKóoÒLté dode.

V^vÁ,do a um eAAXJ comeXcdo poA. ma ^ecAetaAói, uma paccen-

íe ijo-t confundida com ouúOia. Cornsequeittemeiaíe, um medcco foz o abo^o numa pacicn

-te QKavlda que deue-^a AeA apenoA examinada. A pacícntn, pKCjudicada dcv-Ldo

ao

<^0^0, e 4ea mcuiido, pMjoccòòoAam o medico po>L danoò.

I'

O medico pediu ao òeu ^egunadoK que ^izeóAe a defesa

do

Pwce&òo, de acordo com uma ampía apotice goAoí de ^e^ponòobLtidade, A apótice ex C-Cuta coòeA^uAa po-'L "danoò co^pomjxíá ou dano-ó em pAX}]fAi,edadei> devbdo a pA-eà-taçoo , Ou a 2AHj0 na pKest.aç,ão de guaiògueA. 4e^oXço-i pAo(yií>6ÍonaÍÁ O òeguAadoA. Aecu&ou "4e.

C) médico moveu ma aç.ão contAa a companhia òegu/iadona pa^ deienminoA òe a me^ma tinha a obrigação de dejjende-i-o, A Co^tte ^ecuóou--í>e

a

concedeA ao -óeguAadoa m julgamento bA^eve.

Na apelação, o médico oAgmentou que a clãuÁula de exclu-

^00 nao se aplicava ao ca6o, poit o dano A.eí>iiltaAa de um ehXD admimttAatcvo e nao de uma negligencia pAo^jisóional. O atigumento não peA^uadiu a CoAte. Ela decidiu que um médico tem a obAigação não delegada de identcficoA o paciente que vat. Áubme ieK-&e a ma ciAuAgia. O dano ã paciente foi o AOMultado diAeto do deí>empenho de ^eiviçoÁ pAojfisóionaií,.

Ve fama que - continuou a CoAte — &e conciaiu que a ex •

CíuÁao da apólice isentava o seguAodoA de qualqueA obAigação de defendcA o medico. iNoAtheAn ln&. Co, de Nova VoAh. veAj>uÁ ^upeA Ct., Etc,, CoAte de Apelação da Caíi fÓAnia, FAimeiAo VittAito, 4 de oBaU de Í9 79 ~BT/OI ].

Bí.546=Pãg.01-11.02.SO

I


a

MODIFICAÇÃO WA PERSONALIDADE Um zmpXQ,ga.do poÁóou. a soiA,zA, dt uma nzuAo^o, go^neJiaLLzada, um £X6cdent£ de trabalho. FoZ-Zkz nagada ^yide/Uzação. A Su.p^ema Co/tte de VeXa

WíW.e. deecdca que o dano não eon^tótula "^po44-cò.étédade de uio de oEguma po/ote de coA.po", eondCção zxlgXda pzla Izl que ^^ege a indenização do4 ViohaZkadDKZÁ, SeíÇú Ramey i52-'^u.-Áe quando ;ten;taoa cobA^ ^eu camXyikÕo uma -Lona. Um ganclio, no ^Xnal de uma c.o-nA.eXa, batza m 6aa tOÁta, znVit oà o que o deocou Xneonóei.eníe. Romet/ po&áou, ^ntão, abo^ivi de ^o^eá doA^

ciobeça, ne/tuo^^mo, ueAtc^enó e ceguelAaá íempcAo^Xas. EoentuoEmente, eEe tXpoAcui de dlnXgÁji o caminhão dzvXdo ao dano so^/iido.

Romey" -^eque^eu bcnc^ZcloÁ, bancando-óc numa aiZma da '-^^.gundo a qua£ dcvchXa òeJi paga indenização pon. um ienlmento que eauóoiAe "-cm

ili'

do uso de quO^queA ... poAte do co^po.'' A ComL^-sõo de Aecdeníes In concedeu a Xndenczaçõo, mas o T/iZbuna£ de Juó-tcça não concoAdou com a de ^ "iodci5.écou-a.

.

A CoAíe de ApeEaçao ofaseAuou que a n.^vindicaçao

iol

'^-^da hoÁcando-òc apcnoÁ na òupoóiçao de que a doença ena uma pe^da pa/iciat USo H

f ■ t

H

c^oé P^ctíe do coApo", deníAo do -s-cgncijccado des-te íeAmo, na ^ec. Con9um ''^cmbAo eu ÕAgão que 6e pfietendia que "poAíe coApo"a-semesma Aej^eAcs^e a aí^ -cden-tcíSx.caoe£ do expressão coApo fiumano, nãodopodendo -seA ampòca'^'^c^ucA uma condição goJwJi de neuAo&e oll pòicoÁe. Como a Aeco-cndccaçÕo de

enh ^

natuAeza pslcogenica, a CoAte concoAdou que a Indenização havia ÁÍdo c negada. (Rameif oeASus De^ow^oAe MoteAco^S, Inc. SupAema CoAte de Veia-

...

moAço de 1979 - BJ/Ol j .

IWiliRUPÇAO DE NEGOCIOS

A Co-tíe de ApeLoção do4 Es^tadoá Uncdos da

-*es"

"coua d*a^-

^á^^-^ou a deciàão de (.ím AAcbunoi. de /uS^6cç.*a, ph.eviamente noticiada.

em

Co^ ° ^ 'CAteApAeíoção de uma apo£Áce de seguAo-s de XnXeAAupção de negÕeco^. ^ Ho ^5o PoAa hJ

n

9^^ houve uma suspensão -Co-toL do-S negoccoA, coniSoAme es-taoa defini -seguAo, ape-SoA de o segu/iado fiaoeA íAons^cAÍdo poAíe de ^ua pAo-

òegunda iab^ca.

A companhia, Omaha PapeA Stock, havia ^oito um

^'^Uau

éeguAo

a.p5tice de cobentuna de inte^upção de negocio^ da Companhia Hoaòoa

^9^ h.

A

^ OMaka geAca duas iÕbàicoò de papcí, na ccdade. A FÕbAcca da

^ ÁfíJ

-r ,

,

Rua

- .

poA um -cncêndco, em abnit de 19 75.

Pos-teAcoAneníe. a Omaha au

^ P^dação de -Sua íãhAica da Rua lê. BI.546=Fãg.02=11.02.80 .i: ■


CãSo, o dzconAZA sistejnatcco do desvio dz fundos pzlo zmpAzgado do szgunado dunantz im pznZodo dz tempo, dz acoAdo com o que os litigantes estipulam, foi constitui

IMia clausuhi, na apotícz, KtqujLnia qun a Omaka, no mo dt pQ,h.da, uÁOÁòt quaísqu^A "ZmÕveAó^ mcuiLU.naAycaf ^quípmentoó ou matiJú.0Á - pfiúm

do dz um plano ou esquema único, mas não foi "uma oconAzncia".

zxce,dtyvt^ ... paJm. apà-e^óoA o pAoòézguàmnto da /iztomada do6 mgÕcÁo^." Esta ap^ tícz da òzguAoò zna "avaliada", z nzía aò poJotZÁ zoyLtAatantz& concoAdavojti quz ÜSf

Pontanto, decidiu

que a Aesponsabilidadz da USFG sz limitava a 250 dÕloAes. (Slaten. vznsus

Unitzd

Slates fidzlitçf & GuoÂanty Co., Conte dz Apelação dz h\assachusztts, 2 3 dz manço dz

3.260 poa dia zfia o voÍok dz ^eXornada doò nzgdcXoò. A KzivindicaçÕD da Omaka, dz 152 dias pzadidos, xzduziu-6z paAa 130. A Coatz azdazXu o nímizAo dz dias poaquz a

I979-BI/03).

Omafia conXAxbuÃAa poAa o oXaoso da KzsXaüAaqão dos nzgocioS.

l/ACIWA COMTRA A GRIPE SüTWA

¥i illil

!tii • ri

Wa z&szncÁa, a aízgação da HanboK, na CohXz dz Apelação,

Uma Conte dz Apelação cio Texas decidiu quz um dano causa

zna a dz quz a cZauòuía m quzsião zaa uma diminuição da clauòula dz indznizaçõzò. Conòzq^uzntomzntz - aAgmznXou aHanbo/i-, o cAzsczntz uso da szgunda iÕbaiza z o au-

do pon uma vacina devia sen incluído nas peAdas indenizãveis, sz houvesse uma cjom-

h

^inação dz fonte insistência do zmpnzgadon z algum ele)7]znto dz beneficio mútuo. A CoUe concluiu quz havia evidencia, aqui, no objetivo z no andamento da aplicação

mznto dz pnoduçao da mesma daveJoiam tejt sido cjonsidznadoò no cãízuío das indzniza-

çõzs.

justificasse um pnzmio.

f 'in

,1 '

A CoKtz concluiu quz a zxigzncia dz azXomada ou conttnua ção dos nzgdcios sz azieÁia a aztomada ou continuação do ^imciona/?iznto da {^abnicjx onda ocoÂAzu o inczndio. Segundo a Coàtz, o funcionamento da szgunda fabnica noD afetava nzm podzAia ajudaa a aztomada ou a continuação do funcionamento da fÕbAiai da Hua Laáid.

•'•1 1»: ' •'

Poatanto, a Hanboa foi considznada aesponsavzl, dz acoA.da com

a

Chanlzs L. Smith tnabalhava como bombelno na cidade

i

dz

^^tiyi. E^e sofAzu uma nzação advznsa ao lhe sen aplicada uma vaclm contAa a gnl ^ulna, CUJOS componentes haviam sido fonnzcidos pzlo Govznno fzdznal z adminis-

^^^s Sob a Aesponsabilidadz das autonidadzs dz Austin, otAavzs dz AzpAeszntantzs ^ ^'^FAzgadoò s eus.

ciãusula dz suspensão totaZ dos negocias. [Õmaha ?apz^ Stock Co. vznsus HaJÒoK In SuJiancz Co., CoAtz dz Apelação dz "cowi d'assiáes" dos BUA, 2% dz moAço dz 1979

Embona a vacinação fosse voluntãnia, estava

explicito

^ população da cidade desejava quz Snuth, como bombeiAO, fosse vacinado,

- SJ/03].

ele- cxzAcia uma atividade diAetame^tz ligada ã comunidade. Os bombeinos uma íuxux,aaae. --

Jã ha-

.—

^Ido designados como ujíi gnupo pnionitóÁio a sen vacinado. Smíth foi vacinado

VErwivo O TEmo "ocorrêwcia"

Uma Conte dz ApeZação dz ^assachasztts, ao pnonuncianrSZ

^Ocxii dz tnabalho, pelo seu mpAzgadoA, a Cidade dz Austin. Eoi-lhz concedido ^^Qomznto^ no Tnibunal dz Justiça.

sobKz um pnoczsso, dccloAou quz o tznmo "oconAzncia", como z usado numa apólice dz niscos totais em tzAna z man,, denota um pnoczsso, um pznZodo dz tempo ou uma quzncia completa dz acontecimentos quz dzzm onigem a um dano.

sz-

Um ontodontista, quz havia contAotado um szguno atJiaveS

o angumento da Cidade dz Austin, na apelaçao, zna dz que uma conexão causai nzczssãnla zntAZ o tAabaího quz SnUth devia desempe -

j,,

ha

^

^ odano quesofAza. A Conte nejeitou o oAgumznto. Ela enfatizou que "foi a

ICVi

^

doò obnlgaçõz^ do Uabalho de Smíth qae (JizeAom com quz o mumo

dz uma apólice emitida peZa Unitzd States Fidzlity i Guanantg Co., foi o szgoAado mencionado no pnoczsso. incluído como ponte da apólice, havia um adendo que pilava a cobzntuna pon. penda dz dinhelno, não devendo a quantia exczdzn 250 doíanes "em qualquzn oconnzncia".

como guapo pfiioiUãnÃ.o..

fosse

A Co Ate tombem abi eivou que o jJhi ebtava

Ç-õez, de eonetuii que o deòejo de aceUoA a va.clmqão poi paite do bombiUio

<0

ton^TJ

^-ieneicit paia iua ioíde, eon^^oito e eonveniêncÁo, íevado o ef^eÁXa u-

no

^ ^''^ctÜzo. [Cidade dz Austin ve.nsus Smitk, Cont.z de, Apelaçao do Texas, 22

""^0 de J979-BI/a5

^

VuAontz a pznZodo dz 15 meses, em que a apólice estava

em vigon, um nzcepclonista, empnegado do dentista,desviou um total de 9.000 doía aes.. Nenhum dos noubos, sepanadamente, excedeu 250 dólanes. O médico aeivindi cou a quantia total, o que foi rejeitado pela USEG.

CONEKAO CAüSAi

,,

Os fznimzntos no ombAo dz um ejtipAzgado, oconAtdos quando

%^^^^^Pzava" uma teimosa maquina de. venda, funcionando a moedas, duAantz seu haA companhia dz segutos angumentou que a expressão "qi^ queJi OQonXencla", aplicada a tnajetoUa completa do desvio feito pelo empnegado , e a indenização, sz houvesse, dzvzniam limitan-sz a 250 dolaAes. Aplicando o tzn mo "oconAzncia" no seu sentido usual, a Conte sentenciou'- "AcAzditamos quz, nestz BJ.546=FãQ.03=11.02.SO

^

de

^-^uibalho, habilitam-no ã indenização. Esta Áoi a decisão da SupAema Con. ^°de.. liiand.

"

Bl.S46=?ãg.04=l1.02. SO

fM


! ■•*••■»' Í.-j!rf-~ - . ■

Voi Inòtolada uma gAade, dz mttaZ m (^nzYitz a maquim,

aa pKQ,vznÁJi hüuboò. bm {^cxwa.

A gfiadi {^aava ahtnta dunmvtt oá ko^oÁ em que, a caieXeJiíCL tm

Entretanto, quando {^eckada, o6 empregados, com o conhecÃmenta do 2Jt^'

pregador, podiam usar as mãqutnas, tntrodazlndò seus ombros através da grade,

PlSSEGm IKTEPMACÍONAL E TEMA VE ESrUVOS E VESATES

Um empregado cotoeou, através das grades, duas 'K'' ! .

mozd^

numa mojqutna de vender ea^e. Quando a moeda entrou na maquina, ete "goipeava" mesma com o ombro dJjioÁto. Ao ^azê-lo, bateu com a parte Superior do ombro na de, rompendo o muscuZo boceps.

^

Promovido pela Sociedade BrasiíeOia de Estudos de Ressegu

^ ^yiternacional (Seção RJ] ^ reatizou-se dia 29 de janeiro, na sede da Eundação EsUacional de Seguros, mais uma reunião de estidos e debates sobre o resseguro

A reivindicação do empregado para obter indeniza

ção ^oi negada, mas ete apetou.

'^^^naeioyial. O encontro desenvolveu-se no auditório da TUNENSEG, com a participa ^ óe grande numero de especialistas do setor.

A Corte de Apetoção dectarou que um dano .so {^rido por empregado e indentzdvet se os ^atos particulares da ocorrência estabelecerem

conexão causai entre o dano e o emprego.

Portanto, quando um empregado ^az

permiXtdo de uma maneira imprópria, os danos resultantes são indentzãveÁs. [VeUo^ do versus Fairmount Foundries, Corte Suprema de Rhode Island, 12 de abril de Wõ4} . " '

M'

Na oportunidade, os Srs. Eimo Cavalcante de Avetlar,

olg^

2í^to Murteira e Paulo Alves Teixeira discorreram sobre o resseguro,

Au-

apresentando

^3uns ^'stip^" ocorridos em negócios. \ Apos analise detalhada de cada eoso, a assistência parti-

* TKAVUZIW PE BUSIMESS INSURAUCE-n de. ietmbno de /9?'

^pou c-om os expositores de amplo debate.

Nota do Tradutor: coar d'assises= Superior Tribunal Criminal.

Em decorrência do grande êxito obtido com a reunião, a So

^dade Brasileira de Estudos de Resseguros Internacional ja iniciou providencias PoTa

^' OTco

_

^ Realização de um novo encontro dos especialistas do setor, no próximo mes de ' ^ data a ser previamente anunciada.

Através desta Sejção, a Sociedade torna publica seus agra-

bentos aos expositores pela valiosa colaboração, beui como aos assistentes. ± rempo, (^ormula votos de que o interesse demonstrado pelos participantes

técnico-profissionais da entidade, assegure a cada um deles

Ao em o

^'^'^Pleto êxito profissional. í<,'i

f

B1.546=Pãg.0S = n .02. BI .546=?ag.Q6 = 71.02.&0

í. f! . t


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•'fRJ

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SECURITARIOS de SAO PAULO f- .'1

RECEBEM AUMENTO MRXIMO DE

83,50% E MTNIMO DE 57,48%

O Sindicato das Empresas de Seguros Privados de São Paulo e o

Sindicato dos Securitãrios firmaram'acordo de aumento salarial em benefTcio dos Integrantes da categoria profissional dos securitãrios. As bases do acordo se aPllcam tambim aos empregados que, a serviço de agencias e representantes no Estaíle São Paulo, das Sociedades Seguradoras, trabalham nessa atividade e a todos

®*lueles que estejam enquadrados naquela categoria profissional. Com vigincia a partir de 1 de janeiro, o aumento salarial obe ào seguinte critério; salariõ ate Cr$ 8 798,40-83,50%; d© Cr$ 8 798,41 a

P 340,00- 75.38%; dê Cr$ 11.340,00 a Cr$ 29 328,00- 70,38%; aelma de Cr$ 328,00- 57,48% mais um fixo de Cr$ 2 239,40. Nos percentuais acima Indicados, ^^ham^se incluídos; Ijtaxa de produtividade; 2)reájuste de B%, nlo eompensavel; 3) ^^^'^ehtuaig fixados, segundo a nova lei, para os meses de novembro de 1979 e jaACORDO

t o seguinte, na integra, o documento firmado pelas duas enti

ÂCÕRfiô

COLETIVO

Dl

TRABAIHÔ

acordo coletivo de trabalho firmado para SOLUÇÃO CONCILIATÕRÍA DO ÜISSÍOÍO COLETl VO INSTAURADO NOS AUTOS DO PROCESSO NV?

TRT-SF-342/79-A, em que sae psftes comot

Sindicato doa Empregadas tm Empresai

d*

^eguros^Prlvados, CapitalÍ8Açãe « de Agen CÊS Autonomos de Seguros Privados • diT ^«•edíto, de Estado da Sio Paulo; a BI.546*PSg.01*n.Q2.80

" . t


■jm^yàz.9áÊúÊÊiÊ'2àiMBJ^\:^

■!/rf^^r:.tUÜÜttfni^

Sindicato das Empresas de Seguros Priva dos e de Capitalização no Estado de São

SUSCITADO:

Pau Io .

CON SIDERANDO que

neiro de

o acordo assinado 1979 expirou em 31.12.79»

em

j a

CONSIDERANDO que as partes contratantes assinaram também um pacto adicional em julho de

1979,

abono

emergencia;

de

visando

concessão

de

um

CONSIDERANDO que por força da entrada em

vigor da Lei n9 6.708/79 os salários de janeiro de 1979 dos securitários foram

reajustados era 227. (vinte e dois por cen

Co) , a partir de 19 de novembro ulcimo;~

CONSIDERANDO ainda que era razão da nova. sistemática de correção salarial contem plada pela referida Lei 6.708/79 os sala rios de janeiro de 1979, ji reajustadol

em 2 27, (vinte e dois por cento), a partir de 19 de novembro de 1979, deveriam

so

frer novo reajuste neste mes de janeiro de acordo com o percentual fixado pelo INPC;

CON S IDERANDO finalmente que alem

desses

dois reajustes semestrais a nova lei per mitiu ãs partes que, de comum acordo con vencionera um percentual de aumento quê^ represente o índice de produtividade do setor.

O 'SUSCITANTE E O SUSCITADO, resolvem por fira ao dissid r o

curso mediante a formalização de acordo que se regerá seguintes

em

pelas

cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA:

-

As Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, estabelecidas no Esta do de Sao Paulo, concederão aos seu7

empregados, integrantes da categoria profissional dos securitários,um au mento na conformidade da seguinte ta bela, observados, entretanto, os crT

têrios,limites e normas estabeleci ~ dos na Lei n9 6,708, de 30 de brode

outu

l979;

~

a) - Salários ate Cr$ 8.798,40, correspondentes a 3 vezes o maior salario mínimo atual 83,50%

b) - Salários de Cr$ 8.798,41 atá Cr$ 11.340,00

75,38%

b-1) - Salarios de Cr$ 11.340,00 a Cr$ 29.328,00

.... . . 70,38%

c) - Salarios acima de Cr$ 29.328,00 mais um fixo de Cr$ 2.239,40

57 43% '

BI-546*Paq.02*ri .02


1 Nos percentuais acima indicados ja se acham incluídos as seguintes varia

PARÁGRAFO PRIMEIRO:

CLÁUSULA QUINTA

os percentuais fixados, segundo a nova lei, para os meses de novembro de 1979 e janeiro de 1980, inclusive o acréscimo da parcela fixa cumulativa;

II -

III -

presente

acordo

se

atividade

e

a

todos

que estejam legalmente enquadra dos na categoria profissional dos securitirios.

c", e

o reajuste de 5%, nao compensavel, aplicado até a faixa

de

CLÁUSULA SEXTA

Cr$ 11.340,0 , na forma do acordo para a concessão do abono, com vigência a partir de 01.07,79.

PARÁGRAFO

do

balham nessa

a taxa de produtividade, de comum acordo fixada em 7,175Z pa ra a faixa a , de 3% para as faixas "b e b-1" e 2% para a faixa

bases

aplicam também aos empregados que a serviço de agencias e representanteá do Estado de Sao Paulo,das Sociedades Empregadoras abrangi das pelo presente acordo,que tra

ve is

I -

As

tes do término de aprendizagem ou expe riência,promoção por antigüidade ou me recimento, transferencia de cargo^fun^

Os percentuais da tabela acima incí-

SEGUNDO :

ção, estabelecimento ou localidade,equi paraçao salarial e recomposição ou ai teraçáo,resultante de majoraçao de jor

salários vigentes em 9, resultantes do Acordo asai nadoera l9.0l.79,

Serão compensados todos os aumentos, espontaneos ou nao, concedidos entre a data-base, 19 de janeiro de 1979 a 31 de dezembro de 1979,exceto os provenien

~

CLÁUSULA SÉTIMA:

nada

de

trabalho.

Para

os

empregados

que

percebem sa

lários mistos, parte fixa e te variável, o aumento 5ARÁGRAF0 TERCEIRO

par

incidirá

Fica estabelecido que o reajuste mí

apenas sobre a parte fixa, assegu

nimo correspondente a uma

respondente á aplicaçao da percen

da

rado porém,

determina

aixa nao poderS ser inferior

o aumento mínimo cor

tegem do r e a j u s t ame n t o ora acordlT

reajuste máximo da faixa precedente.

do sobre o salário mínimo regio na 1 .

CLÁUSULA

Os empregados admitidos

S'ECUNDA :

01 .01 . 79 e 31 . 12 ^ . 79 ^

entrp CLÁUSULA OITAVA

Ê vedada, ressalvada a justa

cau

avos da taxa prevista na cláusula

mentos concedidos de tantos

1/12

sa, a dispensa da empregada ges tante até 60 (sessenta) dias que

anterior quantos foram os

meses

previsto no artigo 392 da Consol^

cerao

completos de serviços

seus

au

se seguirem ao período do repouso

prestados

da ção TrabaIhi s t a.

ate a aludida data de 31.12.19,pa

ra esse fim considerando-se a fri Çao Igual ou superior íle l »;

a ' ~~

trabalhados no m?s! CLÁUSULA

■'JPreRados que antes de )Ç

TERCEIRA

P-,-ebiam menL

não resuitaní^T poderá- a e r L T ' ' '"

for -ifrik

vigente CLÁUSULA QUARTA:

d e

do 8 a

inferior ao que

data

admitidos

ap5a

° salario mínimo

de"^ouL^° ^^Pr-egado para a função ^"pensado sem justa cau

g

R^rantído àquele,salário

Sj-^USULA NONA:

- Fica estabelecido que a 3â, (terceira) segunda-feira de outu bro, será reconhecida como o DIA DO SECURITÁRIO", o qual será con siderado como dia de

repouso remu

nerado e computado no tempo de 8er_ viço para todos os efeitos legais.

'Jo empregado d e menor sa na funçio, sem considerar

vantagens pessoais.

BI .546*Pag.03*1].02.80

BI.546*Pig.04*11.02.80


hb

inteira responsabilidade da enti dade sindical, toda e qualquerdis cussao com os empregados a respei CLÁUSULA DEcIMA:

- Durante a vigência do presente acordo, as empresas integrantesdas categorias econômicas representa

das pelos Sindicatos suscitados , concederão freqüência livre aos

to desse desconto, inclusive

no

campo jurídico:

CLÁUSULA dECIMA TERCEIRA:-Nenhum empregado da

categoria

profissional dos' securitirios po derá perceber remuneração inferi cr

seus empregados em efetivos serv^

ao valor do salario mínimo regio nal, acrescido de 40Z (quarenta por cento), com exceção do pessoal de portaria, limpeza, vigias, contí

ços nas Diretorias da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Em

presas de Credito, da FederaçãoN£ cional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitaliza ção e do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados a

nuos e assemelhados, que terHoseu

salário igual ao mínimo

regional

mais 20Z (vinte por cento).

Capitalização e de Agentes Auton£ mos de Seguros Privados e de Cre

CLÁUSULA dEcIMA QUARTA:- Fica estabelecido que, após cada

dito do Estado de Sao Paulo, ate o limite de 5 (cinco) por entida de e l (um) por empresa, os quais

5 (cinco) anos de serviços presta

gozarao dessa franquia sem preju^ zo dos seus salarios e do cõmputo

à partir da data de admissão,

do tempo de serviço,

de Cr$ 500,00 (quinhentos cruzei

dos ao mesmo empregador, contadoT

empregado receberá a

ELÁLfSULA DECIMA PRIMEIRA! - Mediante aviso prévio de

o

importância

ros) ã título de qUinqUênio

que

integrará a sua remuneração

para

todos os efeitos legais.

(quarenta e oito) horas, dado por escrito, será abonada sem descon

to, a ausência do empregado no dia de prova escolar obrigatSria

PARÁGRAFO ONICO:

CLáUSULA DECIMA QUINTA; - As Empresas integrantes da cat£

goria econômica representada pelo

pôr lei, quando comprovada tal fi.

Sindicato Suscitado terão a

n a l id a d e:

jornada de trabalho anualmente de segunda a sexta-feira.

Aceita a comprovação, a

ausenci®

serã enquadrada no artigo 13L,íteni

CLÁUSULA DCCIMA SEXTA : -

As Empresas, as suas próprias expensas, contratarão seguro de aci dentes pessoais a favor de seus

IV, da CLT. CLÁUSULA dGcIMA

sua

SEGUNDA ■ - As empresas descontarão

empregados, garantindo indeniza çao máxima de Cr$ 100.000,00 (cem

do sal^.

rio de janeiro de 1980 de seus em

mil cruzeiros) por morte ou inva-

pregados, a titulo de contribuiç^^

lidez permanente:

assistencial, a importância Cr$ 60,00 (sessenta cruzeiro o)d os empregados, sindicalizados ou ns^ que

perceberem

salários

Cr$ 4.500,00 (quatro mil e quinhen tos cruzeiros);

Cr$ 150,00

(cen

to e cinqüenta cruzeiros) dos em

pregados sindicalizados e Cr$ 300,0® (trezentos cruzeiros) dos emprega, dos nao sindica l iza d os , que perc^ berem salários superiores ^ Cr$ 4.500,00 (quatro mil e quinhen tos cruzeiros), cujo recolhimento

serã feito pela empresa

emprega"

dora, ate o fim do mes seguinteao do desconto ã Caixa Econômica Fe"

deral em conta vinculada sem limj;_ te, a favor do Sindicato suscitar^ te, que a empregara era obras so ciais do interesse da respectiva categoria profissional, sendo da

BI.546*Pãg.05*n.02.

PARÁGRAFO ONICO:

A obrigação acima nao se aplicaãs empresas que tenham feito seguro de acidentes pessoais, para a ma

f inal idade.

CLÁUSULA DfiClMA sEtIMA?* As empresas que exigirem o uco de uniforme dos seus empregados fi cam responsáveis pelo seu fornec^ ment o.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA:- A ausência do empregado por moti

vo de doença, atestada pelo medico da entidade sindical ou, em casos de emergencia, por seu dentista,sera abo nada para os fins previstos no arti

go 131, item III, da CLT, BI.546*Pag-06*n .02.80


LTO^

CLÍUSULA DÉCIMA NONA

- O empregador devera forne cer ao empregado, comprovantes de

pagamentos de salários, com

dig-

criminaçao das importâncias pagaS e descontos efetuados, contendo a identificação da empresa e do empregado:

'! ■

Do referido comprovante ^

fiARÃGRAFO ONICO:

deverá

constar também, a importância lativa ao deposito do Fundo jg Garantia do Tempo de Serviço, de

vido á sua conta vinculada, confpr me

estabelece o Artigo 16, parãgr^

fo 19, do Decreto

59.820

de

INSTITUTO Dt RCSSEGUNOS OO BRASIL

KJ

PRCftlOÉNCI A

mo Dc jANcmo Jm •

CIRCULAR PRESI-004/80

Ea 28 de Janeiro de 1980.

GERAL-002/80

20.12.66.

CLÁUSULA ■ VIGÉS IMA:

- Salvo por motivo de faltagra

ve, devidamente comprovada, os em pregados já convocados para a pre£

tação obrigatória do serviço miU tar, não poderão ser dispensados»

ate 60 (sessenta) dias após o

t

sengajamento da unidade em que serviram,

militar

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA: - O presente acordo

vigorará

Ref.: - ITAIPU BINACIOHAL

de 19 de janeiro ate 31 de dezem bro de 1980, ressalvada, no que

Levamos ao conhecimento de V.Sas. que na realUa

çio dos seguros relacionados com o projeto hidroelétrico ITAIPU, deverio ser observadas as Instruções anesas. as quais ja mere

for pertinente, a aplicaçao da Lei

ceram aprovaçio das seguradoras paraguaias envolvidas no referido

n9. 6.708/79.

projeto.

Saudações

Í7 í/

Ernesto Albrecht Presidente

WALMIRO NEY.COVA MARÍINS Presidente do Sindicato das ErrTpresas de Seguros

Privados e de Capitalização no Estado de SaoPaulo

C/anexo Proc. OEINT-068/80

DPSFS/dii

JÉ 91-

WALDEMAR

CASTILHO

DO

AMARAL

Presidente do Sindicato dos Empregados em Empr£

sas de Seguros Privados, Capita 1ização e de Agen tes Autônomos de Seguros Privados e de Credito, do Estado de Sao Paulo

BI.546*Pag.07*11 .Oj

BI.S46*Pa9.01*11 .02.80


.m

*'

M .ll-I "** IT Éfcilll*!

ll' 'v

CIRCULAR PRESI -004/80 geral -002/80

INSTRUÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA REALI-

Í0§ SEGUROS RELACIONADOS COM PROJETO HIDROELÉTRICO ITAIPU.

ITAIPU BINACIONAL - entidade criada pela artigo III do TRATADO

assinado pelo Brasil e Paraguai em 26 de abril

de

por objeto o aproveitamento hidroelétrico dos

recursos

1973,

COS do Rio Paraná, pertencente em condomínio aos dois desde e inclusive o Salto Grande de Sete Quedas, ou

tem

hTdri_ países,

Salto

de

Guaira, até a foz do Rio Iguaçu.

Em consonância com o referido TRATADO, os seguradores brasilei_ ros e paraguaios representados pelo Instituto de Resseguros do Brasil ( IRB) e pela Federação Nacional de Empresas de Seguros Privados e de Capita1izaçao (FENASEG) e por lideres de Cias.de

Seguros do Paraguai , conforme Protocolo assinado em 23.04.75, resolveram "ratificar o entendimento pelo qual os seguros da

obra da ITAIPU BINACIONAL tenham uma distribuição

igualitária

entre os mercados seguradores__dos dois países" e, 'em conseqüen cia, criar uma Comissão Paritaria constituída de:

i !1 í

~

- um representante do IRB ; - um representante da FENASEG; - dois representantes das seguradoras paraguaias - dois representantes da ITAIPU B INACIONAL.

Cada membro efetivo tem um suplente 3) A coordenação das atividades da Comissão Paritaria e realizada

no Brasil pelo Instituto de Resseguros do Brasil e, no Para guai , pela Oficina Coordinadora para, la- Comision Paritaria de Seguros Proyecto ITAIPU, em nome da Alianza 5.A. Seguros Gene rales e Mundo S.A. Seguros y Reaseguros.

Os seguros principais relativos ao Projeto, contratados direta mente pela Entidade, ou seja, de Transportes (Viagens

Interna

cionais) e o de Riscos de Engenharia

(abrangendo

Obras Civis e de Instalação e Montagem, como

nao

as

Responsabilidade

Civil decorrente de acidentes no Canteiro e Transportes Oomé^ ticos no Brasil e/ou Paraguai ) estão colocados com particip^ ção equitativa daqueles mercados seguradores. 5) Os demais seguros, contratados diretamente

pela Entidade, são colocados integralmente no mercado brasileiro ou no paraguaio, conforme o critério abaixo;

- No mercado segurador brasileiro:

Incêndio - bens de Itaipu em território brasileiro. Vida e Acidentes Pessoais - vida de cidadãos brasileiros.

Aeronáuticos - aviões de prefixo brasileiro

DPVAT e R.C. Facultativo para Veículos - veículos emplaca dos

no

Brasil .

BI.546*Pag.02*11.02.80


CIRCULAR PRESI -004/80 GERAL -002/80

CIRCULAR PRESI -004/80 geral -002/80

- No mercado segurador paraguaio:

Incind1o - bens de Itaipu em território paraguaio. Vida e Acidentes Pessoais - vida de cidadãos paraguaios. Aeronãut icos - aviões de prefixo paraguaio. R.C. para Veículos - veículos emplacados no Paraguai. 6) No Brasil , a colocação dos seguidos citados nos itens 4 e 5

9.3 -

6.1 - Excetuam-se desta regrados seguros de Vida

da data da emissão da apól ice, copia da mesma a "Oficina

Coordinadora", para que as seguradoras paraguaias emitam

i

a sua apól ice;

9.4 - quando o seguro for negociado inicialmente com as segura

-

e

doras paraguaias, a seguradora brasileira emitirá a suã apólice após o recebimento de cópia da apólice paraguaia

Aciden«-es

ouG lhe tenha sido encaminhada pela "Oficina

Pessoais, cujo sorteio é efetuado pela própria ITAIPU;

6.2 - a liderança das seguradoras sorteadas serã exercida

Coordinado

;d", observada o mesmo, prazo de 15 dias para essa

por

reme?

Sâ ;

tempo indeterminado, observadas as peculiaridades de ca da ramo, sujeito esse prazo a critério de mudança exclÜ sivoda lTAIPU.

segurado

ra brasileira, caberá a esta emitir a apólice dos 502 ã" seu cargo e remeter, dentro do prazo de 15 dias contados

feita através de sorteios real izados pelo IRB, por sol icita ção da ITAIPU, para designação das respectivas seguradoras 1T deres e cosseguradoras do risco.

quando o seguro for negociado inicialmente com

3.5 - qualquer alteração que seja feita no seguro assim

real i

zido deverá ser comunicada a seguradora do outro mercado

^

dentro do prazo de 15 dias da emissão do

7) No Paraguai , a colocação destes seguros é feita através da"Ofi

correspondente

endosso, para que a apól ice do outro mercado seja devida

cina Coordinadora", em nome das seguradoras Mundo e Al ianza , ~

mente alterada ; 9.5 -

8) Os seguros que, por força de exigências contratuais da ITAIPU devem ser real izados por empreiteiros, fornecedores , fabrican tes, consultores e prestadores de__serviços de qualquer naturê

~

a regulação de sinistros devera ser feita pela(s) segura desde

dora(s) do pais em que tiver ocorrido o sinistro,

za, tais como Garantia de Obrigações Contratuais, Riscos de En ganharia, Responsabil idade Civi l , Riscos Diversos devem ser colocados igual itariamente nos mercados seguradores brasi leiro

que a estimativa dos prejuízos nao ultrapasse o

equiva

lente a US$ 25,000; no caso de essa estimativa

ultrapa?

sar o valor citado,_^a regulação serã feita

conjunto

em

pelas seguradoras l ideres dos dois mercados, sob a coor denação daquela{5) do pais onde ocorreu o sinistro;

e paraguaio.

9) A colocação dos seguros que, de conformidade com estes esclare cimentos, devam ser divididos igua1 itariamente pelos mercado? seguradores brasileiro e paraguaio, deverá ser feita com obser

na 1 . hipótese, a{s) seguradora(s) do outro pais acompanhará (ao) sem reservas as conclusões da regulação, emitindo, logo que sol icitado, recibo

vância das seguintes normas;

de quitação do valor acordado., que será confiado

9.6.1

-

ã seguradora que regulou o sinistro obtenção da indispensável quitação;

9.1 - Deverão ser emitidas duas apól ices, uma brasileira e ou tra paraguaia, garantindo cada uma 502 das

importâncias

seg-uradas, com coberturas, funcionamento e custos iguais,

mesmo que tal represente exceção face a s normas de ro fixadas para qualquer dos dois pa Tses 9.2 -

em cada

uma

dessas

9.6.2 -

segu

mesma s

excetuam-se da regra acima os seguros de Obras Civis e de Instalação e .Montagem em nome da ITAI PU e o seguro de Transporte Internacional , quê

. . , da

obedecerão aos seguintes critérios

9.6.3 -

condições, pela apól ice nÇ seguradora ....

normas

especificas de cada ramo;

apól ices deverá ser incluída cláusula importãncia encontram-se garantidos nas

no caso de seguradora( s ) do mercado brasileiro, deverão ser respeitados os limites de delegação de autoridade estabelecidos pelo IRB nas

e scla recendo que "Os da

para

segura

específicos,

nas hipóteses mencionadas:

a) Apól ice de Obras C i v i se Instalação e

Montagem

- todos cs sinistros serão regulados em

con

junto pelas seguradoras dos mercados

brasT

leiro e paraguaio.

BI.546*Pig.04*11 .02.80 BI.546*Pig.03*11.

ê


ílÜ

CIRCULAR PRESI -004/80

1

GERAL -002/80

BIO DC OANCmO

DIRETORIA DE OPERAÇOeS

Em 23 de janeiro de 1980

CARTA-CIRCULAR 00-004/80

b) Apólice de Transporte Internacional

RAMOS DO

DECEG

- os sinistros ocorridos fora dos territórios

brasileiro ou paraguaio serão regulados pe Ias seguradoras do mercado

brasileiro;

9.7 - os pagamentos de prêmio, de sinistros e/ou despesas, por

parte de Segurados e Seguradoras dos dois mercados

pode

rão ser efetuados através do Instituto de Resseguros

do

Brasil - (Rio), onde as Seguradoras Paraguaias possuem uma conta-corrente conjunta (Alianza S/A - Mundo S/A), a

qual se movimentará através de correspondência esclarece dora das razoes do expediente, e endereçada sempre Chefe do Departamento de Contabilidade daquele to. ACOMPANHANDO SEMPRE:

9.7. 1 - cheque nomina_[ a favor do IRB, quando

ao

Institu

i

Encaminhamos a V.Sas.. jun^ a

se tratar

IRB, en vigor em 31 .12.79, abrangendo;

de pagamento as Seguradoras Paraguaias.

Condições de Seguros Normas de Resseguro

9.7.2 - original e três copias do recibo dopagamentcque o IRB deverá fazer as seguradoras

Instruções de Resseguro__

brasileiras e

aos segurados no Rio de Janeiro, por conta e

Instruções para Aceitação de Seguro

or

Instruções de Sinistro Disposições Tarifárias

dem das Seguradoras Paraguaias, mas obrigatoria

mente acompanhado da copia da carta que aquelas Seguradoras tiverem enviado ao Instituto autori zando esse pagamento; 9.8 -

~

deverão ser remetidas ao IRB (DEINT) copias de todas

Legislação Específica, conforme se especifica abaixo, por ramos:

as

1 2 3 4

Ramo

dois mercados seguradores deverá ser exposta diretamente d comissão PARITARIA para os seguros de ITAIPU, por cor

Anexo 5

Ramo

respondência dirigida a:

Anexo 5

Ramo

apólices que forem emitidas de acordo com estas

Anexo Anexo Anexo Anexo

Instru

ções ; 9.9 -

toda e qualquer dificuldade de entendimento

entre

no Paraguai : Oficina Coordinadora- para Ia ComisiÕn

tária de Seguros Proyecto Itaipu -

os

Crédito à Exportação

Ramo

Crédito •Interno

Ramo Ramo

Pidelidade

Garantia de" Obrigações Cont ra tua 1 s

Pari

Habitacional -_SFH Habitacional não Abrar^ gido pelo SFH.

Sector Fica revogada

Paraguay

Ol iva y 0'Leary - Edifício Ita Ybaté-lcr.P Dpto. A Asunciõn - Paraguay

no Brasil

presente relaçao

das Circulares. Cartas-Circulares e ComuiTicados expedidos pelo

a

Carta-Circular

DO-008/79,

de

29.01.79.

Saudações

; Instituto de Resseguros do Brasil a/c do Sr. Jaber Braem Esnael Av. Marechal Câmara, 171 - 89 andar CEP 20023

-

Gilberto Formiga Di reter ^de Operações

Tel . 231-1810

Rio de Janeiro - Brasl 1

Proc.DE CM/MGAC

*

^52/76

BI.546*Pã9.05*11 .02.80

BI ■546*Pig.06*11 .02.80


DEPARTAMENTO DE CREDITO

» 39 0-

E GARANTIA

DEPARTAMENTO DE CREDITO E GARAN-TIA

CIRCULARES, CARTAS-CIRCULARE5 E COMUNICADOS

CIRCULARES, CARTAS - ClRCÜLARES E COMUNICADOS

O"

CREDITO

A

EXPORTAÇÃO

0a

CREDITO INTERNO

on

N?

reeerE/icia

DE ORDEM 00 RAMO

fl C nr

OATA

A

S

S

U

N

RAMO

rtj

TO

OU

MODALIDADE

1 - CONDIÇÕES DE SEGURO referencia CIRCULAR PRESI-02)/76

CREXP-001/76

18.03.76

CIRCULAR PRESI-085/76

CREXP-002/76

14. 12.76

N9

DE

ORDEM

1 - CONDIÇÕES DE SEGURO

Divulga as Condições Gerais e Particulares

do Seguro de Credito a Exportação - Riscos Políticos e Extraordinários e Riscos Comer ciais.

CREXP-001/77

08.03.77

CREXP-005/7 7

14.10.77

CIRCULAR PRESI-56/72

CREIN-03/72

11 .08.72

Proposta de Seguro de Crédito Interno.

CIRCULAR PRESI-72/7S

CRElN-03/'75

26 .09. 75

Condições Especiais dos Seguros oe Garantia

CARTA-CIRCULAR 00-40/75

CRE lN-05/75

08.12.75

Emissão de apólice de Garantia

de Locação de Imóveis.

Divulga Condições Especiais e Particulares para Bancos Refinanciadores .

CIRCULAR PRESI-105/77

18.09.78

Comunica a Capacidade do Consórcio

de

de

Locação

de Imóveis para empresas administradoras de

Divulga Cláusula Especial para Exportações Efetuadas com Garantias Bancárias, Comple mentar às Condições Particulares.

1mÕve i s. CIRCULAR PRESI-10/76

CRElN-01/76

09.02.76

Condições Especiais dos Seguros de Garantia para Cobertura das Operações de Emprésti mos Hipxítecários.

CIRCULAR PRESI-29/76

CRElN-02/76

28.04.76

Condições Especiais dos Seguros de Crédito Interno para Cobertura de Operações de Ar

CIRCULAR PRE.Sl-30/79

CRElN.02/79

25.05, 79

Condições Gerais e Particulares

2 - NORMAS DE RESSEGURO COMUNICADO OECRE-005/78 CREXP-002/78

AS S UNTO

Divulga as Condições Especiais para cober tura de Financiamento a Produção.

CIRCULAR PRESI-011/77

DATA

00 RAMO

Res

rendamento Mercantil ("LEASING").

seguro de Credito á Exportação, fixa a par ticipação do IRB e do mercado Segurador.

dos

Segu

ros de Crédito Interno - Riscos Comerciais.

CIRCULAR PRESI-079/77

CREXP-0Ü3/77

Divulga Normas Especificas para as Cessões de Resseguro de Crédito a Exportação

24.08.77

CIRCULAR PRESU31/79

CREIN-03/79

25.05.79

01 . 12.78

Altera cláusulas 303

e

307

das

I

Segu

ros de Crêditü Int»rno-Quebma de Garantia.

(NECREXP). COMUNICADO OECRE-006/78 CREXP-003/78

Condições Gerais e Particulares dos

NECREXP

(PRESr- 79/77 - CREXP-003/77 ),

15 o -H

N9

REFERENCIA

DE

data j

ORDEM

DO RAflO

ASSUNTO

referencia

N9

DE ORDEM 00 RAMO

l/i >

DATA

ASSUNTO

O O

O —

2 - NORMAS DE RESSEGURO (Cont.)

CIRCULAR PRESI-0.02/79. j C R E XP - 001 / 791 1 2 . 01 . 79

2 -

P

NORMAS DE RESSEGURO m> O »

<}

Substi tui cláusula 204 - Limites Técnicos,

I

COMUNICADO DeCKE-003/78 CREIN-001/78 18.10.78 Comunica a Capacidade do Consórcio de Res

seguro de Crédito Interno e fixa a partici paçâo do IRB e do Mercado Segurador.

das NECREXP ("R[S; - 7 9/7 7 - CREXP - OC3 / 77 } . r

7 - INSTRUÇÕES PARA ACEITAÇAO U[ SEGURO

Divulga Normas Especificas para Cessões de

CIRCULAR RRESI-099/77

CRElN-002/77 11.10.77

CIRCULAR PRESI-002/79

CRElN-001/79 12.01 .79 Altera Cláusula 204 - Limites Técnicos das

o ■

o

o

Resseguro de Crédito Interno "NECREIN".

CIRCULAR PRES]-0:'9/77

1 C fi E XP - CO 3 / 7 7 24.08,77 Divulga ju' iamente cor as NECREXP

CARTA.CIRCULAR DO-17/77 j CREXP-004/ 77

as íns-

'ruções pa-a aceitarão de Seguro, 08,09. 77

NECREIN {PRESI-099/77 - CREIN-002/77).

Cor.unica as atripuições da Delegacia Regio

nal ao !RQ com referência ao Seguro de Crê

COMUNICADC DECRE- 006/ 7B |CREXP -003/ 7 G

3 -

NSTRUÇOES OE RESSEGURO

di tc ã Exportação, C

. 12. 78

Car.viela iteci IX das :nstruções(PRESI-79777-

CIRCULAR CI-01/66

-

24.01 .66

Estabelece o uso da apÕlicedeCredito para todos os seguros de Crédito e Garantia.

22.05.68

Relação dos códigos usados pe1 a Carteira de

CF.EXP-C03/1'7 > ,

1

CIRCULAR CI-04/68

4 - !NS FRCÇOES de S!N 1 STdC3 COMUNICADO DECRE-008/75

CREXP-001/7S

Crédito e Garantia na contabilização do Mo

lA.oz./sjEnvia er: anexo odeio de Relaçso d? Sinis tros Pendentes de Recuperação de Resseguro.

V imento Indus tri al .

CIRCULAR CI-05/68

-

CIRCULAR CN05/69

17.07.68 12.03.69

Adoção dos formulários GRC6, QRCG e ASCG. Suspende a autorização para

a contratação

de Seguros garantindo operações de Capital de Giro.

S ■ DISPOSIÇÕES TARIFÁRIAS

CIRCULAR PRESl-079/77

CRE XP- 003/ 7 7 1 2 A,08.7 7

CARTA-CIRCUlaR ASC-06/69

-

11.06.69

Condições exigidas para a concessão de co

bertura para os consórcios de carros. üivulga juntamente com as NECREXP

os

cri

CIRCULAR Cl<U/69

.

térios tarifãriOS

CARTA=CIRCULAR-03/69

SACI-2244

03,07,69 Formulário PCECG. 06.11 .69 Recomenda que os documentos enviados ao IRO

0 sejam no origina) ou em cópia legível. ^ " LEúlSLAÇAO ESPElTF IC A CIRCULAR PRESI-079/77

CPÊX3-ül)3/?7 24 08.77

COMUNICADO OECEG-005/79 CREIN-004/79 27.09.79 Aviso de Sinistro de Crédito Interno.

Divulga uatâme'-te com as NECREXP a Legis lação esreclf'ca dj Sejuro de Credito ã E / p0r i a a 0

BI ■546*Pag

BK546*^Pig.08*n,02,80

I


> >

DEPARTAMENTO DE CREDITO E GARANTIA CIRCULARES,

■M V

N9

REFERENCIA

DC

ORDEM

DO

RAMO

AS

DATA

S

2 S O -<

CARTAS-CIRCULARES E COMUNICADOS FIDELIDADE

UNTO

RAMO

I

OU

MOUALIOADt

3 ■ INSTRUÇÕES DE RESSEGURO (Cont. ) REFERENCIA 13.04.70

CARTA-CIRCULAR ASC-01/70

i

Modal idade COC - Instruções sobre

os

N<?

ele

DE

mentos necessários a IdentifIcaçío dos veT

h

culos

automotores

terrestres

23.04.70

Inicio de vigincía das apólices

e

CARTA-CIRCULAR ASC-03/70

10,06.70

Formulário ACI - Averbações Crédito Inter

renova

ções . no.

CARTA-CIRCULAR ASC-06/70

13.07.70

-

Condições para Autorização

e

Emissão

ASSUNTO

DATA

1 - CONDIÇÕES DE SEGURO

financiados.

CARTA-CIRCULAR ASC-01/70

ORDEM

DO RAMO

COHUNICAOO DECRE-04/72

CREIN-06/72

21 . 11 .72

CIRCULAR PRESl-102/78

FIDEL-04/78

10.10,78

Seguro de Firmas de um mesmo Grupo Econõmi C 0 .

Condições Gerais

de

minativa

Apól ices de Seguro de Crédito Interno (for mulârios PACl, RACI, OCCI e 5ICI). CARTA-CIRC. DECRE-03/71

08.03.71 4

-

2 -

Novações de DTvidas.

INSTRUÇÕES DE SINISTRO

de Fioelidade de

tnpreqa-

dos-CÍiusula Especial para a Modal idade No e para a Modalidade Aberta.

NORMAS DE RESSEGURO

CIRCULAR PRESI-56/77

FIDEL-002/77 02.00.77

comunicado DtCRE-002/;8

FIULL-003/78

Divulga as Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo Fidelidade - NEFID.

CIRCULAR CI-01/68

16.01 .68

Formulário para Solicitação de Adiantamen to e Recuperação de Crédito

lí i!

e

1 1 .07.72

Comunica

do

Garantia

(5ARCG). CRElN-02/72

CIRCULAR PRESI-38/72

1B . 09. /l

CIRCULAR PRES1-0Q2/79

os

Limitos

de

Retenção

do

IRB

e

Excedente-PaTs.

FIDEL-OOW/Í) 12.01 ,7S Altera Cláusula 204 - Limites Técnicos das

NEFID (PRESI-056/7 ? - F 1 DtL-002/7 7 ) .

Concessão de Adiantamentos e Pagamentos de

Indeni zações.

COMUNICADO DECRE-06/75

CREIN-02/75

14.02.75

3 -

Relação dos Sinistros Pendentes de Recupe ração de Resseguro.

INSTRUÇÕES

DE

RESSEGURO

CIRCULAR PRESl-91/75

FlDEL-06/75

19. 11 . 76

Instruções para Resseguro Fidelidade.

COMUNICADO DECEG-004/79

FlDEL-02/79

27.04.79

Instruções para Resseguro Fidelidade.

4

COMUNICADO DECRE-07/75

-

INSTRUÇÕES OE SINISTRO

FIDEL-03/75

Relação dos Sinistros

14.02. 75

Pendentes de Recupe-

i-acão de Resseguro.

* :í

CARrA-CIRCULAR RAMOS

00

aKlܫ/cO

CARTA-CIRCÜLAR

OEC£G

RAH05

00

00-004/80

OEC Ei;

'hA J NO referencia

DL

ÜRÜEMI

DO RAMO 1

DMA

A

S

S

UN

T

O

referencia

5 - DISPOSIÇÕES TARIFÁRIAS CIRCULAR

PRLS I - 30/79

CREIN -02/79

e

CIRCULAR PRÊ5I-31/79 Cfi£lN-Ú3/79 n.Qí. 79

Cri tério de Classificação Riscos

Crédi to ÇnmtT.a»

NO

DE ORDEM DO RAMO

AS SU N

DATA .

T O

S - DISPOSIÇÕES TARIFARIAS

e

Taxação

dp5

<f íHíRPâ í •

CIRCULAR PRESI-102/78

FIDEL-004/78

10. 10. 7B

Ta>as básicas para a Modalidade Nominativa

e Prêmios Básicos para a Modalidade

H4 .

Aber

ta .

COMUNICADO DECRE-:OQl/78 FIOEL-Oül/78

11 ,07,78

Ampl iti a Tabela 1 1 - Prêmios a

Moda 1 idade

Básicos para

Aberta.

COMUNICADO DECEG-002/79 FlÜEL-001/79 07.06. 79

Nurmas de Seguro e Disposições Tarifárias

COMUNICADO OLCLG-ÜOb/79

'i ornas de Se'juro e Disposições

FI D E L- 0 0 3• 7 9

07. 12 . 79

Terifárias

iUmM

^ (

BI.546*PÍg.10*n .02.80 BL 546*PaJ^


■f

» o

> > 3 X

DEPARTAMENTO DE CREDITO E GARANTIA CIRCULARES.

DEPARTAMENTO DE CREDITO E GARANTIA

CARTAS-ClRCULARES E COMUNICADOS

"CIRCULARES,

GARANTIA DE OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS RAMO

OU

O O o — TO

CARTAS-CIRCULARES E COMUNICADOS

O f~>

SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇAO

MODALIDADE

o p" m >

Cl »

N9

referencia

DE ORDEM DO RAMO

1

AS

DATA

S

U

N

TO

■ CONDICOES DL SEGURO

N9

REFERENCIA da apólice 2

-

NORMAS

DE

1

CONDIÇÕES DE SEGURO

-

APHAB-03/77

05.09.77

Divulga as Condições Especiais e Partícula

res^para o Seguro Compreensivo Especial .

Estabelece a retrocessao automática para o

24 , 1 0 . 74

GARAN-02/74

ASSUNTO

DATA

RESSEGURO

CIRCULAR PRESI-086/77 CIRCULAR PRESI-108/74

ORDEM RAMO

Divulga as Condições Gerais e Particulares

GARAN-004/78 26.07.78

CIRCULAR PRESI-067/78

OE 00

Pa Ts .

COMUNICADO DECRE-0Q9/75

Solicita das seguradoras a relação dos si

14.02.75

GARAN-01/75

nistros pendentes de recuperação de

I

2

guro.

COMUNICADO DECRE-005/76

30.09.75 Divulga o' novo

GARAN-04/76

tir de

CIRCULAR PRESI-07/78

GARAN-01-/78

17.01.78

outubro

MRGOC a ser adotado de

a

par

DE

"NEGOC" e Instruções de

RESSEGURO

25.08.77

CIRCULAR PRESI-08T/77

APHAB-02/77

CIRCULAR PRESI-028/78

APHAB-001/78 31 .03.78

Divulga as*NoriTias gara Cessões de Ressegu ro, a Regulamentação do FCDS e Normas de Procedimento para as Operações de Cosseguro.

Altera Cláusula 301 • Responsabil idade

Seguro e

do

IRB, das Normas para Cessões de Resseguro.

Resseguro. CARTA-CIftCULAR DO-009/78 GARAN-003/78 20.07.78

NORMAS

1976.

Divulga Normas Especificas para as Cessões de Resseguro de Garantia de Obrigações Con tratuais

-

resse

CIRCULAR PRESI-O40/78

APHAB-002/78 09.05.78

Divulga nova Regulamentaçãodo Fundo de Com

Reduz a Comissão de Retrocessao das. Clãusu

pensação Global de Desvios

Ias 202 - Comissões, e 301 - Retenção e Re

dade.

de Sinistrali'

trocessão, das NEGOC (PRESI-007/78 - GARAN001/78}. CIRCULAR PRESI-136/7B

5ARAN-005/73 28. 12.78

Altera Cláusulas das NEGOC (PRESI-007/78 GAflAN-001/78) .

(í DEPARTAMENTO DE CREDITO' E GARANTIA

CIRCULARES. CARTAS-CIRCULARES E COMUNICADOS referencia

NÇ>

OE

ORDEM

DATA

00 RAMO

3 PR£5I-07.'7f?

C!RCüLAfi PRES 1 • 135/78

S

U N

T

1

O

INSTRUÇÕES DE SEGURO í RESSEGURO I

CIRCULAR

AS

1 V u 1 , 7 S

Divulgi Instruções de Seguro e Resseguro,

GARAN-OOÇ '7 ^

?■' . 12.78

pegu 1 anenL,^ .t .viionomia de aceitação das Seguradoras. Di ta Normas para a composição [■ fc : .1 r í a men i a

f éc n i. c das

S eg u r ad o r a s , A1

tL^-a c 'du5ulâ'. das N:30C e das COMUNICADO

OECEG-003/79

GARAU-üDO. T ,

23.C6. 79

GARAN-OO:.' ?''•

26

06. 79

referencia

Instruções.

OU

PELO SISTEMA FINANCEIRO

MODALIÜAOE

DE OftDEMl

OATA

A S S "u N T o'

DO RAIIO J " 1

. CONDIÇÕES UE SEGURO

os.

4 - INSTRUÇÕES PARA A.E ITACÍJ s: SEGURO CIRCULAR PRESI-059/76

RAMO

Uwulga I 'istrucoes soPr/.. l iberação de apc1 1

NÍO A8RANGÍD0

í

GARAN-OOl ■ '3

01

HABITACIONAL

15. 10.74

CIRCULAR PRESl-104/74

APHAB-008/74

CIRCULAR PRESl-060/78

APHAB-QÜ3/70 04.06,78

nal

E'.,tabeieue autonomia para acei tação de Se guros de G-jC.

CIRCULAR PRESI-136/78

GARAfi- 005/ 7ij

28, 12.78

Condições Gerais para o Seguro-Habitacio-

das

Regulamenta a autonomia deaceilação das Se guradoras . Dita Normas para a composição do Departamento Técnico das Seguradoras .

2

CIRCULAR PRESI-130/78

5 - DISPOSIÇÕES TARIFSRIAS

APHAB-04/78

-

NORMAS

DE

04.08.78

• Cobertura Compreensiva ,

Revoga a PRESl-26/76 e informa que conti nuam em vigor as Condições Gerais Divulga pela

PRESI - 1 04/74 .

RESSEGURO

Divulga as Normas e Instruções para Cessões de Resseguro - Apólice Habitacional não abrangida oelo SFh.

CIRCULAR PRESI-010/79

GARAN-001/79

05,02.79

Divulga

COMUNICADO OECEG-OGl/79 GARAN-001/79 04.04. 79 Al tera

novas a

taxas

para

o

ramo

Circular PRES:-ÜlC/79

-

GARAN

-

001/79.

BI.546*Pdg.12*11 .02.£

BI.546*Pa


' ^ »4.'.v' ._-.5^" I

Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - SUSEP

MINISTgRIO

DA FAZENDA.

superintendCncia de seguros PRI\MD0S

CIRCULAR N9 04 de

A

de

24

janeiro

dc 1980

Aprova.a alteração da alínea "b" da Clâu'

sula 3"? das Condições Especiais para os Seguros de Joalherias - Riscos Diversos.

:: lí

O SUPERINTENTJENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do dis

posto no art. 36, alínea "c", do

Decre

to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

■lifi

considerando o proposto pelo Instituto de

Resseguros do Brasil e

ti l'

o

que consta do processo SUSEP

n9

001-13949/79;

• h 'i

RESOLVE

1. Alterar a alíneci "b" da Cláusula 3^ das Condições Especiais para op. Segurcs de Joalherias - ramo

GÕB Diversos(Circular SUSEF nv

que passará a ter

Ri^

á

®^9uinte redação; "b) Os esnabeleciiuentos do segurado e respectivos conteúdos, contra os clanos materiais causados por

ladrões durante a prática do delito,quer o evento se tenha consumado,quer se tenha caracterizado a simples tentativa, ex ceto quanto aos riscos de incêndio e explosão, contra ^ O® quais sõ estarão cobertos os bens citados na alínea "a adma .

2. Esta circular entrara em vigor^na da ta de sua publicação^revogadas as disposições em contrario.

Francisco de Assis Figueira Superintendente

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNIAO) BK546*Pãg.Ql *11.02.80 r:

/egs.


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL V'

CIRCULAR N.°

05

de

29

de

jaxieirxD

O Superintendente da Superintendência de S—urn^ (SUSEP), na forma do disp-^s^o lo alínea "b" do I>creto-lei n9 7 = de novembro de 1956;

e

considerando o contido no

lução n9 18/79, do CNSP;. resolve :

I

1. A parnir de janeiro de lOir, a ^

de Reserva de Riscos nio E xpirados, referente, â - ' de DPVAT, devera ser feita, mensalmente. 2. A cobertura das reservas

do

-

.o

líPVAT (riscos não expirados) serã feita nas mesma- mc . l ''

de investimentos e limites preconizados pelo Con.-.l. Nacional (Resolução n? 338/75, do Banco „ 3. Os comprovantes de víncu]r a

^«rturas correspondentes aos acréscimos de reoex

discos não expirados do ramo DPVAT, de um mês para conter a declaração "Vinculado ã SUSEP> ^1® acordo BI.546*Pan

«VM

' 1 \\\


SERVIÇO POBLJCO federal

M'

0F/SÜSEP/GAB/N9

;iRCULARN.°

05

de

29-

janeiro

Rio

38 /80

de

Janeiro

~

RJ

Em 31 de janeiro de 1980

de 19 80 Senhor Presidente,

l

Encaminho a V.sf, em anexo, c5pia

o item 3 da Resolução n9 18/79, do CNSP".

da Circular

SUSEP n9 06/80 que aprova as "Normas para cobrança de prêmios de 4.

Da cobertura trimestral das Reservas

de Riscos não Expirados (todas as Carteiras), deverá ser cluída a referente ã Carteira de DPVAT.

i.jíh

5. '- , ''.'D

Nos demonstrativos de

Seguros".

'

ex^

Agradecendo a colaboração e sugestões recebidas

cobertura das

íos representantes dessa federação na elaboraçao da^citada circu lar, apresento-lhe protestos de estima e conside ç

Reservas de Riscos não Expirados do ramo DPVAT, que deverão ser entregues, ã SUSEP, ate 15 (quinze) dias apos o último dia útil do mês subseqüente ao da constituição ca reserva, utilizar-se-ão os mesmos formulários da cobcrturã trimestral das Reservas Técnicas dos demais rajr.os. 6.

Esta Circular entra

em vigor

Fr^weisco^ Assis Figueira irintendente

a

partir de 19 de janeiro de 1980, revogadas as disposições em contrario.

PRAÍÍCrs^'DE ASSIS FIGUEIRA

^lustri&simo Senhor CARLOS FREDERICO LOPES DA MQTTA Presidente da

(AGUARDANDO PUBLICAÇAO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNiAO)

^ÊDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ^toROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO W Senador Dantas, 74

^10 DE JANEIRO - RJ

:

BI.546*P5g.03*1 1.02.8^

: lí ■

I.

I' »00. SUSEP.01/M

/mecm

'■

BI.546*Pag.04*11-02.80 I


ANEXO I

ANEXO Ã CIRCULAR N9 6 /80 MINISTÉRIO

NORMAS PARA COBRANÇA DE PRÊMIOS DE SEGUROS

DA FAZENDA

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Art. I? - A cobrança de prêmios de apólices,endos-

^*^2, aditivos de renovação e recibos de fracionamento, fatu CIRCULAR N9

6

de

31

de

janeiro

contas mensais emitidas pelas Sociedades SeguradorasT feita, obrigatoriamente, através da rede bancária, nos

de 1980.

do disposto no art. 89 da Lei n9 5.627,de 01.12.1970.

Aprova Normas para cobrança de prêmio de

Parágrafo único - Poderão ser feitos

se

guros.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE

GUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do

diretamente

Sociedade Seguradora, observadas as demais exigências des •Sircular, os pagamentos dos prêmios: ~

SE

disposto

a)

de Seguro de Vida Individual; e

b)

do Seguro Individual de Acidentes Pessoais, de valor igual ou inferior a 25%(vinte e cinco por cento) do maior "valor de referência" vigente no Pais,reajustado, periódica e automaticamente

no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei"nP

segundo o coeficiente estabelecido pelo

Poder

de 21 de novembro de

Executivo, na forma do art. 29, da Lei 6.205, de 29.04.75.

n9

considerando o disposto no art. 89 da n9 5.627, de 19 de dezembro de 1970, e o cTue consta do

Lei

Art. 29 - Compete ao órgão emissor promover a

pro

aos bancos dos documentos referidos no artigo anterior

cesso SUSEP n9 001-01396/78;

jj^^^panhados da respectiva apólice, quando for o caso, no ma até o dia util imediato ao da emissão do

documento, ob

^^das as instruções aprovadas pelo Banco Central do Brasil.

RESOLVE:

Parágrafo único - As Sociedades Seguradoras avisa segurados os bancos e respectivas agências por elas ^'^ados para a cobrança dos prêmios."

1.Aprovar as Normas para cobrança de prêmios de seguros, na forma constante dos anexos que ficam

fazendo

parte integrante desta circular.

^

U.. 39 JV OaLid documento U-i-íouiuciiuw enviado para Art. - Cada

1.^

2.Aos Seguros em vigor também se aplicam

disposições desta circular, a partir da renovação e/ou versârio da apólice.

as

ani

o

"^àas, destinando-se a primeira via ao Segurado,

como

de- quitação CTul-t-^r-ãn do Hn orêmio prêmio ou ou de de parcela parcela do do mesmo, mesmo, a a

sequn segun

^ E>ara aviso de crédito â Sociedade Seguradora e a

3.Esta circular entra em vigor 60( sessenta)

dias após a sua publicação, ficando revogadas as Circulares n9 36, de 25.09.75 e 60, de 08.09.77 e demais disposições em

cobrança se

• 1 ■ C^ormT-f~ic; dm (í-^Í^Eigatoriamente acompanhado de Nota de Seguros, era Obr '-'-J

tercei

^^Ea uso do Banco.

O

^

Parágrafo 19 - A Nota de Seguros obedecerá ao mode

as instruções para impressão da mesma constantes dos ane

contrário.

e Iix, respectivamente. •D

w

Parágrafo 29 - Havendo parcelamento do prêmio, con acom O documento(apólice, endosso f aditivo etc) de tantas Seguros quantas forem as prestações ajustadas, o

Ic-*-'— livj Cll.U« J-X/ O. Sociedade ^ previsto no art. 11, a Seguradora fará

Francisco de Assis Figueira Superintendente

entregue ao Segurado, pelo Banco cobrador, quando

E^âga a primeira parcela.

Art o 49 - As segundas vias dos "bordereaux ^ com a do Banco do recebimento dos documentos,serão ar -

observada a ordem cronológica,em pastas próprias. Art. 59 - Deverá constar,obrigatoriamente, das Con Gerais das Apólices a seguinte cláusula,exceto quando

das apólices dos seguros a que se i"eferem os

..•;5 í"' ,(

ar

^ 69, 79 e 89 destas normas: BI.546*Pag.05*11 .02.80

BI.546*Pág.06*11.02.80


;■ iT;' 'li,:.'.:

■•

Ükii'^

'•:-y;vyp-:'%fii_ , • yim

'«Itév _

"W

"CLÁUSULA DE PAGAMENTO DO PRÊMIO"

V - Decorridos os prazos referidos nos itens anteri

í I,

I - Fica entendido e ajustado que qualquer

in

denização por força do presente contrato somente passa a ser devida depois que o pagamento do prêmio houver sido realiza do pelo segurado, o gue deve ser feito, no máximo,até a data limite prevista para este fim,

na NOTA DE SEGURO,

II - A data limite para pagamento do prêmio nao poderá ultrapassar o 309 dia da emissão da apólice,da fatura ou da conta mensal,do aditivo de renovação, dos aditivos ou endossos dos quais resulte aumento do prêmio,ou o 459 dia,se o domicílio do segurado não for o mesmo do Banco cobrador. III

-

Quando a data

limite

cair

em dia

em

que

ores sem que tenha sido quitada a respectiva NOTA DE SEGUROV o contrato ou aditamento a ela referente ficará

automatica

mente e de pleno direito cancelado, independente de qualquer interpelação judicial ou extrajudicial,sem que caiba resti

tulção de qualquer parcela do prêmio já paga.

"

VI - A presente cláusula prevalece sobre outras condições que dispuserem em contrário.

quaisquer

Art. 79 - Em todo e qualquer seguro coletivo ou gru

PS-l dos ramos:

vida, acidentes pessoais, reembolso de despe

-'Ss de assistência médica e/ou hospitalar, a "cláusula de pã gamento do prêmio" terá a seguinte redação; ~

não haja expediente bancário, o pagamento do prêmio poderá ser efetuado no primeiro dia util em que houver expediente ban

"CLÁUSULA DE PAGAMENTO DO PRÊMIO"

cario.

iiiH

1^

V

IV - Fica, ainda, entendido e ajustado que se o sinistro ocorrer dentro do prazo de pagamento do prêmio, sem

^

que ele se ache efetuado, o direito â indenização não ficara prejudicado, se-o prêmio respectivo for pago ainda naquele

Pí^lo segurado, o que deve'ser feito, no máximo, atê a data li

prazo.

V - Decorridos os prazos referidos nos

itens

anteriores sem que tenha sido quitada a respectiva NOTA

DE

SEGURO, o contrato ou aditamento a ela referente ficará auto maticaraente e de pleno direito cancelado,independente

qualquer interpelação judicial ou extrajudicial, sem que cai ba restituição de qualquer parcela do prêmio já paga. VI - A presente cláusula prevalece sobre quais quer outras condições que dispuserem em contrário. Art.

69 - Nos seguros dos ramos

.

in

®vida depois que o pagamento do prêmio houver, sido realizado

'^ite prevista para este fim, na NOTA DE SEGURO. II

~

- A data limite para pagamento do prêmio nao não

Poderá ultrapassar o 30? dia da emissão da apólice, da _

i

^

J-,

i ^ ^

^ ou da conta mensal,do aditivo de renovação, dos

fatu <-

aditivos

endossos dos quais resulte aumento do prêmio, ou o 45? dia, ° domicílio do segurado não for o m.esmo do Banco ccbrador. III III

.

-

Quando Quando

a a

data data

limite limite

cair cair

em aia em dia

em em

que não

expediente bancário, o pagamento do prêmio poderá

ser

__^tuado no primeiro dia útil em que houver expediente

ban

Car iIo.

aeronáuticos,

.

automóveis, cascos, nas apólices avulsas do ramo transportes e no seguro de responsabilidade civil facultativo de

I ~ Fica entendido e ajustado que qualquer

^n.ização por força do presente contrato somente passa a ser

IV - Fica, ainda, entendido e ajustado que se o

ocorrer dentro do prazo de pagamento do prêmio, sem se ache efetuado,o direito ã indenização não ficará

vei"

culos quando conjugado com o de seguro automóveis, a "cláu sula de pagamento do prêmio" terá a seguinte redação:

p^^^^'^icado, se o prêmio respectivo for pago ainda ^20 .

naquele

I. '

-"CLÁUSULA DE PAGAMENTO DO PRÊMIO"

I - Fica entendido e ajustado que qualquer

. lu

denização por força do presente contrato somente passa a ser devida depois que o pagamento do prêmio houver sido realiza do pelo segurado, o que deve ser feito, no máximo, ate a da

4-ti..

II - A data limite para pagamento do prêmio nao poderá ultrapassar o 309 dia da emissão da apólice, da fatu

ra ou da conta mensal, do aditivo de renovação, dos aditivos ou endossos dos quais resulte aumento do prêmio, ou o

co

brador»

III - Quando a data limite cair em dia em que nao

haja expediente bancário,o pagamento do prêmio poderá

efetuado no primeiro dia útil em que houver expediente bancario. IV ~ o direito a qualquer indenização decorren te do presente contrato dependerá, em primeiro lugar, de pro

va de gue o pagamento do prêmio tenha sido efetuado antes da ocorrência do sinistro.

contrato ou aaitamento a eia í-cj-cíciíi-c: j-o-oaici cnuuoiua ' O contrato ou aditamento a ela referente ficará automa '

e de pleno direito cancelado, independente de qual

, interpelação judicial ou estra judicial, sem que caiba res hição de qualquer parcela do prêmio já pago.

ta limite prevista para este fim, na NOTA DE SEGURO.

dia, se o domicílio do segurado não for o mesmo do Banco

V - Decorridos os prazos referidos no itens an sem que tenha sido quitada a respectiva NOTA DE SE-

Cog,

^

VI - Entretanto, se o Estipulante deixar de

re

ã Sociedade Seguradora prêmios recebidos,tal fato não "itteito ao cancelamento da apólice ou ã suspensão da ?^tura dos segurados que tenham efetuado o pagamento, por t^ bireitos adquiridos e caracterizar apropriação indébj^ ' sujeita ás cominações legais.

do ^

^il - O Estipulante fica terminantemente

^^^olher dos segurados, a título de prêmio do

proibi

seguro,

valor além daquele fixado pela Sociedade Seguradora. ti£j^ ^ rnesmo tiã" mesmo receba, receba, jun juntamente com o prêmio,qualquer quan

Gu

devida, Si devida,seja

a que título for,fica o Estipu

obrigado a destacar"no carnet, "-h-ir-lcet". "ticket", contra-chea^ contra-cheque

® obriaado a dRfít?ír-^-r

de^ ^^^isquer outros documentos,' o valor do prêmio do 'seguro CaBa segurado.

VIII - A presenta cláusula prevalece sobre

b outras condições que dispuserem em contrário.

quais

BI.546*Pig.07*11 .02.80

BI.546*Pãg.08*11 .02.80


guros contratados através do h ?■, ''f aplica aos se ej3iiiieL.es e nem ao seguro compre ' do Sistema tacional da Habitacio.

ensivo especial, do

Art. 9? - 7-c; c

disposição do item Ii carao obrigatoriam^nfa

^

m

Seguradoras ,observada a ^^sula constante do art. 59, indi

pagamento do prêmio d

m

«O

?5

>•

>■

Cd

SEGURO a data limite para

cumentos referidos no^^A-r-í-^

Banco.

U

>o

apólices e demais do-

*

• P^^r::',anecerão em cobranca

S

nO

d

'V '

CD

Art. 10 - o a-i

de 1967 , não se aplica <^rt. 19 do Decreto n9 61.589 destas normas e nem aanelí. ""^^uros a que se refere o art. 8?

cas estabelecidas n ■^^cidas pela pela SUSEP ^.

disposições específi

o

o

o

CD CD

"1

0

1 i

prêmio anual fox: o maior "valor de refe ' Sociedades Segura'

parcelas mensais, iauais e

prêmios em ate

acrescida do custo da apõn

CD

vistos no parágrafo orimeirn '

a|t. llMt| p„a 2-, 3. e 4. parcelas a 3 0 (tri-glp, i

üias, respectivamente ^

contalG /

-

primeiro — Vr>-,v.,

do, e sobre as importâncias cnr^f

parcelas, incidirão, respectiva^

e 6,6%.

CD

CD

"O

33 a o

í» -O

30

auai^

-o

rn»

adicionais pre

>-

«rtlgo, sPrá ppga .té ' SBÃIRCS,vancencJo-se ai

o

=3

CD CD

O CD

CD

g

CD

U>

(-"'"ssenta) e 90 (novmta)

§

o

30

a CD xo

>» -O

^^"^quela data.

de valor inferior ao maior "valor' j

o

4 (quatro)

^ primeira das

m 33

5» "D

C3

igual ou superior a 4 rencia" vigente' no oaís serS aoras fracionar o paaamenfn r.v

O

O

parcela poderá

o

ser

30

referencia" acima alud^

O

2?, 3? e

33

O

spectivamente, os adicionais de 2,2%.

DC O

30

^r.1 ■ segundo - o di plica aosParágrafo seguros que admitam avoám mensais e nem aos que tenham crit'

mento aprovados pela SUSEP.

^

C/9

~

artigo não

se

o

•e,

faturas ou contaS

o

O O O »

z

^rios próprios de fraciona"

o o

Paragrafo terceiro — p

namento a que^se refere este

-O

hipótese, no fraciO"

parcela poderá ultrapassar o 3fio)i°' ? vencimento da

a data de vencimento do segurP

"O

última

^ia que anteceder

c/>

o

•2. CD

03

33

o o

> o M

o

O rn

cr>

W -O :x> rn>

O G

ÍO O

\

RJ , 146*Pag.09*l 1 -02.80

BI.546*Pãq.10*11.02.80


INSTRUÇÕES PARA IMPRESSÃO DA NOTA DE SEGUROS

l.A Nota de Seguros será impressa, observado ti samente o disposto nos itens seguintes:

• . 11

SUSEP

1.1 - Tamanho: 16,3cm de comoriinentQ e 14cm ^ tura.

CIRCULARES

^

1.2 - Os campos previstos poderão conter o

DIVULGA

NO

"DIÃRIO OFICIAL"

q

de dígitos que melhor atenda, ãs operações de cada Seguradora, no entanto, A ORDEM E DISPOSIÇÃO EM QUE CAMPOS SE ENCONTRAM NO MODELO NÃO PODERÃO SER ALTERADAg 1.2.1 - Serã permitida a impressão em

mais disposições destas instruções.

Oficial" da União as seguintes Circulares:

1.3 - A impressão deverá ser feita em papel CO e com caracteres nas cores seguintes:

J l' IH

A Superintendência de Seguros Privados publicou no "Di£

sJJ de

tema de Computação eletrônica, desde que obedecidas as

hx4

1 a

IÇ via - Segurado - impressão dos

Circular nQ 79, de 12 de dezentro- Revoga a Circular nÇ

ç,

de 28.12.67 e aprova Condições Especiais para o Seguro Acidentes Pessoais Co-

teres em COR A ESCOLHA DA RADORA; b

de Empregados.

2. via - Seguradora - impressão dos racteres em CIANO; e

c)

■^a

J. via - Banco - impressão dos res

iií

Circular nQ 80, de 17 de dezentro-Dispõe sobre a corre-

.

iTionetiria das demonstrações financeiras para as Sociedades Seguradoras.

em PRETO.

1.4 - O Campo "Conta do Prêmio" poderá ser dido para permitir a discriminação de prêmios de mais de ramo de seguro (exemplo: Automóveis/RCFV) 1.5 - O campo "Prêmio por Extenso" ê facultativo

As Circulares supracitadas foram divulgadas no DOU

de

dezembro (Seção 1> Parte II, Pãg. 7 282 e reproduzidas, respectivãmente, ne£

"Boletim Informativo", nÇs 54.0 e 539.

ra as Sociedades Seguradoras que emitirem suas Notas de Se^)^ ros através de sistema de computação eletrônica.

Circular nQ 2, de 15 de janeiro- Altera

1.6 - NO campo "Para uso da Seguradora" deverá con^

I !

tar obrigatoriamente o nome do corretor e seu número de

Normas de Seguros Aeronáuticos. (DOU de 18.1.80, Seção I, Parte II, Pãg. 326).

''

gistro na SUSEP.

1.7 - O campo "Autenticação Mecânica Obrigatória" á? verá ter 9cm de comprimento por 2,Sem Çe altura.

dispòsitivos

Esta Circular foi repii^oduzida no "Boletim Informativo " no

' 544.

i> t

QUATRO CORRETORES VOLTAM A ATIVIDADE

E

DOIS TEM

SEUS REGISTROS

CASSADOS

A Superintendência de Seguros Privados comunicou através dos OF/CIRCs nQs 349 e 357, de 29 e 30 de janeiro, que retorna -

r- <

j

ôo exercício da profissão os seguintes corretores de seguros: Jose Cruz, Ooao de Figueiredo Filho, Ynima Bahia e Ivan Stamato Moutinho.

9i

Ao mesmo tempo-informa a SUSEP-, foram cancelados os r^

^^hos dos corretores Osborne Wilson Jeans e Paulo Jorge Pereira Gonçalves. 'ot I

m

ê

BI.546*Pãg.11*11 .02y

BI.546*Pãg.12*11.02.80


n.»

Imprensa Seção Semanal de O Globo

Revolução e boicote LUIZ MENDONÇA

No Irâ, a revoluçfio islâmica

ra um terceiro mercado (o da

* claro Que não deixaria ficar

UniSo Soviética). Diga-se de passagem que as empresas americanas vendem hoje aos russos US$ 3 bUhões anuais

branca nuvem os merca»

fioa de seguros —o doméstico * o externo. Vieram então os

Pfnblemas, sobretudo no ®®Pítulo dos chamados riscos Esses riscos existem em to»

algumas délas (como a "Dresser Industries" e a "Armco Inc.) executam

o mundo. Sob o seu alcance

obras, sob contrato, no pais al

Políticos.

®®í5o as exportações (de bens ®*crvlços) e os capitais(de Incsiimeuto) em migração In»

^ínacional. E são classificacomo riscos políticos por»

decorrem ou dependem de w)8 de governo. O seguro co»

Qft*' ^normalmente, as conse®Dcíb8 de tais atos quando . cticados no pais importa»

í !

(contra 1,5 bilhão em 1976) e

vejado pelo embargo. Aliás, esse embargo ainda nâo está bem definido quanto

a sua extensão, causando dú vidas a algumas empresas,

que não sabem se ele se apli ca, ou não, a seus negócios pendentes. Mesmo assim, o Governo Carter procura ata car simultaneamente em ou

tem contrato para écUção der "Olymplc Magazine"; "Levl Strauss & Co.", com encomen

da deõ.00õ uniformes para a delegação americana; Coca» Cola, com um contrato para a venda de refrigerantes no es tádio de Moscou; "Miles Laboratorles", fabricantes da alka-seltzer, com interéâses comerciais e promocionais; NBC, com sua vasta rede de emissoras de televisão, que

tem um contrato de US$ 87 mi lhões com

os russos para

transmitir as competições. Ao que consta,em termos de

seguro a tiransaçâo de maior vuHo é a da NBC,que tem seus interesses protegidos por uma apólice comprada ao Uoyd'8

®*o®POloniaImente, quan-

tro "front" da guerra fria,

, lambém praticados (como

pondo todo empenho no boico

de Londres através dos corre

Caso do boicote) no pais ex-

te das Olimpíadas de Moscou. Nesse lance serão afetados

tores Marsh & McLennan. A

interesses de várias organiza

resultantes não só do cancela

•^^tador.

bftidco.IrS, de como tudo houve um j Mas, curiosida-

J'merece registro a estatiza-

ções comercialmente engaja

apólice garante os prejuízos

mento das Olimpíadas (que não parece muito provável),

das no grande certáme espor

mas também da exclusão da

foe connpanlüas de segu» /«estrangeiras. Pois — casa

tivo. Vultosas somas foram

delegação americana, se o Co

espeto de pau —

aos russos, de direitos de ex clusividade. O boicote, ainda que Umitado aos americanos,

ConC pau — Qtra Tisso'elas nãooeestavam

jj^^edas. Nâo tendo alterna»

(«, e, três organizações . msurance Co. of North erica", "Continental e "American Internalio

mlSí^ Justiça. tomaram o cato^Poda Em conjun Io ingressar na

de Washington,

bai Vtj

comprometidas na compra,

por via do seguro terá reper

cussões financeiras em outros mercados (como o londrino), em decorrência da repartição internacional de responsabili dades, comuns nas operações desse vulto.

O boicote dos jogos olímpi cos atingirá na retaguarda

Kj^eledos em bancos dos Es*do8 Unidos.

americana, entre outras em

^ epois da revolução no Irâ, Aih

no Afeganistão. Orien-

çi/^édio, o quadro da ocorrên» 0f\, riscos políticos. Nesse

^*do5r (os Estados Unidos) Peís expor ente em em cena, embargando ^ próprias exportações pa-

Unidos, atendendo ao apelo do Presidente Carter, assim deci dir. Mas há um item financei

ro para o qual a NBC não encentrará remédio. Sua receita

cairá, seja qual for o progra

ma que ela escale para substi tuir

a

transmissão

das

Olimpíadas. Para estas, o tempo dos comerciais estava

sendo vendido a irs$ 165 mil o

® Indenização glo35 milhões, pagá-

qq « e®nn depósitos iranianos

mitê Olímpico dos Estados

presas; "Image Factòry Sports Inc.", produtos esporti vos, que já desembolsou qual quer coisa acima de USf 5ü milhões; "U.S. Travei Bu» reau" e "Russian Travei Bureau" (sediado em New York), que já venderam deze nas de milhares de excursões, "Playboy Enterprises". que

minuto, ou seja, mais do que o dobro do preço normal dos chamados "Summer Pro-

grams".

E neste pé que se encontram as coisas, até o momento. E

não se pode dizer que, em ma téria de presente de grego, o Oriente Médio esteja sendo

parco — primeiro os preços do petróleo, agora uma boa safra de riscos políticos.

I . '

BI.545-*Pãg.Ql*H .02.80

J


A explosão da criminalidade Luiz Mendooça

ceito de noticia restrinja em muito o volume cotidiano

O seguro é por excelência abrangente. Nao fica

de delitos considerados, para publicação, como de

restrito a determinada área de interesses- Sua mts-

interesse jornalístico. Verdadeiros símbolos de uma

são, Que é a de produzir segurança para as forças

época de inquietação, hoje são «icontradiços, e ex

básicas da economia (poupança, investimento e ren

postos ao público — por exemplo, nos cinemas, pos

da), transforma-o numa atividade onipresente. Cabe-

tos de gasolina, nos caminhões com carga paga no

lhe proteger o homem (com sua sobrevivência e in tegridade ftsica cercadas de riscos), bem como todos

os bens por ele produzidos, para ccíisumo e formação de capital (físico ou financaro). Enfim, o segurotera a merca institucional da universalidade.

Por isso mesmo, tal como a sociedade e todo o seu

ê atingido pelas múltiplas formas de crime contra o

homem e o patrimônio. Mais ainda; é também afetado por uma figura delituosa espedfica. prevista no Código Penal como a "fraude contra o seguro , 'I

isto é, fraude para haver indenização ou para ampliála.

No Brasil, c mais exatamente nos seus grandes centros urbanos, nâo há estatísticas locais ou na cionais — nem elas são necessárias — para

cofre e sua chave, guardada em banco. Neste, por sua vez, já se tomou parte integrante das instalações, para escarmento da população e advertência aos

respcCTivo conjunto de agentes econômicos, o seguro

i

ato da respectiva entrega — placas ou gravações com a informação de que o dinheiro está guardado em

°

público se ccmvença do crescente poder maléfico da atividade criminosa, anti-social e, ao contrário do seguro, geradora de insegurança. Mas é certo que as dimensões alcançadas pelo crime o tomam enorme e

feia mancha na paisagem social, não apenas do Brasil mas, também, de muitos países, inclusive os chamados desenvolvidos. O roubo e o furto (entre «

quais são cada vez mais freqüentes os de automó^s); o estelionato, a extorsão sob a forma de seqües tro(e. em certos casos, outros tipos de extorsão, tanto

quanto a apropriação indébita): o inccndiarismo, o assalto a empresas isoladas ou em combinação com

criminosos, aquelas antidecorativas cabines em que se alojam guardas-de-segurança, estrategicamente localizadas para uma visibilidade máxima.

Nos Estados Unidos,' além da Associação Naaonal de Prevenção contra oCrime. outras entidades a acompanham no esforço de reduzir a enfermidade

social do delito. Com recursos das companhias de seguros, por exemplo, mantêm-se o "The Propcrty LcssResearch Bureau", especializado na investi gação do incendiarismo. o "The StanfcM-d Rcsearch Instiluie" e o "Insurance Crime Prevention Insti-

tute". entre outros. Assim mesmo, e só para exem plificar, dos 144.1(X) incêndios que em 1978 foram

provados ou suspeitos como fraudulentos, apenas 18,6(X). foram levados ao Judiciário, gerando o ir

risório número de 186 condenações. Portanto 125.fiOO casos ficaram como insolúveis e nem che garam às portas da Justiça. No Brasil, muito restá por fazer, em diversos campos; centralização de estatísticas, para melhc»-

análise da criminalidade; desenvolvimento de téc nicas de investigação de delitos, com aumento de recursos e equipamentos científicos, bem como de in

'«rtas espécies qualificadas de crimes patrimoniais; todas essas, além de outras variações de ilícitos

formações cadastrais e outros elementos que faci

Panais, compõem o quadro preocupante (OT alguns

litem a coleta de provas; reforma dos procedimentos

países, até assustador) da desenvcJta atividade de

judiciais e do sistema penitenciário. Até agora, as

lituosa que campeia na sociedade e na civilização in

companhias de seguro é que ficam no pelourinho —

dustrial do mundo moderno. Cite-se a propósito a

pagam, quando devem, quando nâo limitam-se à atitude passiva de se defenderem era juízo. Em muitos casos, por causa da necessidade de investigar suspeitas de fraude, ainda ficara com a imagem negativa do uso de supostos anifícios de protelação

famosa noite da rapina, quando New York foi sa queada por causa de colapso no sistema de energia elétrica.

Aqui no Brasil o crime já absorve considerável es paço nas edições diárias da imprensa, embora o con

do pagamento.


\}6

^ naseg elege Clínio ^^dicatos votam hoje e posse será dia 31 de março

I 'le «i,

Panh

n Silva, vice-presidente da Com-

"^deirantes de Seguros e diretor-

íiovi^ Sul América, será eleito, hoje, o EjYjDy,^'^^^dente da Federação Nacional das

1

djg

de Seguros Privados e de Ca(Fenaseg) e vai tomar posse no

anoj

março para um mandato de três

hora.

eleição será realizada das 11 às 1'

habiii,^ Q

Motia

sindicatos de todo o País estáo

a participar da votação. preãdente da Fenaseg. que

^^P"^^íou ontem o excelente resul-

Sutqç

mercado nacional de se-

^co ^^te o ano passado, quando al^bre a ^ de crescimento de 12%

^htent deflacionada e 63% de cresPtevici*^ ^ arrecadação. Para este ano, a "^e um incremento de 5,9% na

^ifí^

USS 80 milhões pelo IRB-Londres, US$ 40 mUhões pelo IR-Rio e USS 100 milhões pelas seguradoras. O IRB-Nova Iorque em seu primeiro ano de atividades, atuando com cautela, chegou aos US$ 7

™^Sacou o candidato às eleições de hoje, por chapa única inscrita, que a balan ça de pagamentos, no item seguros, é fawrável ao Brasil, em (^quista recente, "que precisa ser alargada .

Frederico Lopes da

lado

gabinete no sétimo andar do da Sul América, Qínio Silva

^ que a taxa real de crescimento do é maior que as registradas

^foj.- Pulses de maior aumento,em 1978, aponta a revista

e onde a Inglaterra aparece

10,9(h^ elevação de 19,2% nos prêmios, e

Pa^J^laxareal. ^ásiig; Silva, o mercado segurador h^errin*^ apresenta bom desenvolvimento ^esse^ ® externo. Era 1979. o Instituto de Brasil e as companhias

^Ihôes"^^ captaramemcerca de UStsendo 220 ue prêmios resseguros,

':í:;

!

íl Os delegados reprwentantes dos sete gndicatos filiados à Fenaseg votarão nos

seguintes candidatos:

efetivos da diretoria Qínio Silva, Walmiro Ney Cova Martins, Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Hamilcar Fizzatto, Ruy bernardes de Lemos Braga, José Maria de Souza Teixeira Costa e Délio BenSussari DiaS:

^

suplentes d* diretoria — Vida Arthur Renaut. Nüo Pedreira Filho. Antonio Ferreira dos Santos, Mário José Gonzaga Petrelli. Geraldo de Souza Fr«tas, Antonio Paulo Noronha e Eduardo Ramos Buriamaqui de Mello; efetivos do Conselho Fiscal

Augusto Godoy. Alberico Ravedutti e Jorge do Mar

co Passos:

suplentes do Conselho Fiscal — Alfredo Dias da Cruz. Jorge Naraso Ro^-^s e Jorge da Silva Rnto.

BI.546*Piq.02*n .02.80


IRB diz qiie 31,995 são de 10 maiores O Instituto de Resseguros do Brasil in

formou que, até o final do primeiro semes tre do ano passado, os 10 maiores grupos seguradores '"■ ! i

do

País

arrecadaram

CrS

8.7S3.923.096,77, correspondendo a 3U9% dos prêmios diretos do mercado, cujo vo lume

alcançou

o

total

de

CrS

27.540.900.245,2'',

Pela ordem de arrecadação, os maiores grupos

são;

Atlântica/Boa

Vista,

cora

7.4%; Sul América, com 5,7%, Interna cional, com 3.6%; Iiaú, cora 3.1%; Ban il"r

deirante. com 3%; Brasil, cora 2,3%; Nacional, cora 2%; Baraerindus, cora 1,7%; Porto Seguro, com 1 ,6%; e Minas Brasil, com 1.5% .

Atlântica, Fortaleza. Skandia Boavista, Pátria, Allianz Ultramar, Mauá, Boavista

Vida e Acidentes, Farroupilha e Auxiliar Seguradora; Sul América — Sul América-

em seu Centro de Ensino

Nacional, Sul América TMA, Sul América

Industrial,

Renascença

e Gerlking Sul

América.

O Grupo IntensadtHml estava com a In

O Centro de Ensino da Fundação Escola

Nacional de Seguros (Funenseg) já pronto o seu Programa Básico de Trabalho para 1980, com 40 cursos a executar e ra ais

ternacional, Ulhéus, Ajax e Rio Branco; o

10 como alternativas para qualquer even

itaú com a Itaü Seguradora e a Itaú Win-

tualidade, de acordo com informações de

terthur; o Baudeirautes com a Píratiningae

seu chefe, Evaldo de Souza Freitas.

Bandeirante; o Nadonal com a Nacional;

Sul Brasil e Seguradora Industrial e Mer cantil: e o Bnsoeriudus com a Bamefinduse Paraná.

A

OS GRUPOS

Funenseg dará 50 cursos

estatística divulgada pelo IRB

apresenta os seguintes totais, por grupos,

Para a classificação, os grupos estavam constituídos pelas seguintes empresas;

para os prânios de seguro direto, sinistro de

Atlantica/Boavista — Atlântica, Prudential

semestre:

seguro direto e resultado alcançado no

Os cursos serão realizados nos fiados

do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco, Ceará, Amazonas. Pará, Rio Grande e São Paulo — neste último, em convênio ^^om a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro.

As inscrições podem ser feitas à Rua

Senador Dantas, 74, 5? andar, das 9 às 12 horas e das 13 às 16 horas, com a apresen tação dos seguintes documentos; xerox autenticada do comprovante de escdari-

dacle a nível de segundo grau completo, car teira de identidade e título de eleitor, três retratos 3x4 e pagamento da taxa de

CrS 800 correspondente ao exame de pré seleção. Os alunos clasãficados devem confirmar a matrícula com o pagamento da taxa de CrS 3 mil. Este ano serão cobradas 10 men

salidades de CfS 1.850,00 e em 1981 seis mensalidades com o aumento autorizado

PRÓXIMOS CURSOS

pelo Conselho Federal de Educação. Os matriculados receberão todo material di

GRUPOS DE

PREMI0 DE SEGURO . DIRETO

SINISTRO DE SEGURO

RESULTADO DO

DIRETO

SEMESTRE

Dois novos cursos serão iniciados no dia

SEGURADORAS VALOR

l

VALOR

i

VALOR

s

27,3

ATLÍMTICA/BOAVISTA

2.038.637.445,64

7,4

905.790.393,22

8.2

955.485.578,38

SUL AMtRICA

1.557.400.069,49

5,7

683.198.998,47

6.2

209.271.596,21

6,0

INTERNACIONAL

983.818.350,86

3.6

369.114.324,61

3.3

52.257.272,98

1.5

ITAD

859.458.849,41

3,1

393.743.989,37

3,6

125.361.410,14

3.6

BANDEIRANTE

823.136.341,54

3.0

396.183,767,13

3.6

13.681.932,57

0,4

1.7

19.895.007,85

0.6

BRASIL

620.689.602,80

2.3

190.484.312,24

NACIONAL

562.658.718,31

2,0

' 190.652.995,09

1,7

214.197.178,93

6,1

BAHERINOUS

459.369.202,32

1.7

134.334.599,31

1.2

118.314.154.09

3,4

PORTO SEGURO

429.329.784,63

1.6

209.699.003,28

1,9

•5.957.201,25

0,2

MINAS BRASIL

419.404.711,77

1.5

125.187.005,47

1,1

11.714.113,52

0,3

TOTAL

8.753.923.096,77

31,9

3.558.389.388,19

32,5 1.726.155.525,92

49,4

27.540.900.245.27

100

11.034.631.091,36

100

3.501.547.736,38

100

TOTAL MERCADO

-• de março — o 70. Curso Técmco de Seguros para Formação de Assistentes de

24

dático, pagos em trÊs vezes a CrS 800 — uma na matrícula, outra até 17 de setembro e a última até 21 de janeiro de 1981.

Seguros e o 27°. Curso para Habitação ae

CorretOTes de Seguros — cujas inscrições estão abertas até o dia 28 deste mês.

O Curso Técnico de Seguros para For mação de Assistentes de Segur<», em nível

úe segundo grau (antigo colegial), é apr^ vado pelos Conselhos Federal e Estadual de Educação e a profissão faz parte da Lista de Habitações Técnicas - Profissionais do Segundo Grau do MEC e visa oferecer mão-

de-obra especializada aò Sistema Nacional de Seguros.

O curso será dado em regime intensivo,

9^ turmas de 8 às 12 horas e de 17 às 20h

, com o máximo de 35 alunos cada. no

total de 900 horas aula, com mais 240horas de pesquisas e trabalhos supervisionados

por professores, Ao final do curso os alunos

deverão apresentar uma monografia.

Para o curso de Habilitação de Corretores de Seguros há 80 vagas, para os que possam comprovar terem o primeiro grau completo (antigo ginásio), com turmas

pela manhã, de 8h30min às lih30mm, e à noite, de I7h30mm às 20h30min. Para ins

crição é preciso ter idade mínima de 18 anos, apresentar cópia autenticada do com

provante da escolaridade, carteira de iden tidade, título de eleitor, dois retratos 3x4 e

pagar a taxa de CrS 800. Os aprovados devem confirmar a matrícula com o pa

gamento da taxa única de CrS 7 mil.

O chefe do Centro de Ensino. Evaldo de

Souza Freitas, salienta que os alunos que concluírem os cursos receberão certificados

de conclusão, desde que tenham freqüência e aproveitamento.

BI.546*Páa.04*11 .02.80

BI.546-^Pãg.03*1 1 .02#


B

Seguro de Código Civil proíbe, no artigo 1 474. que c homem casado faça da concubtiia a sua beneficiária no se

guro de vida, sendo a inclusão nula e o pagamento feito à legitima mulher do segurado.

Enquanto as companhias de seguros preferem consignar as quantias judicialmente, os Tribunais já fazem uma distinção: as concubinas, assim tidas as

Um dos segufos que estáo em fase de

mulheres que vivera aim homera casado, desde que

grande expansão no País é o de garantia de

este não saia de casa, não têm nenhum direito, en

cumprimento de obrigações ccmtratuais, desdobrado em diversas modalidades, de acordo com a obrigação contratual a ser

parado de fato da esposa, normalmente recebe a

quanto a companheira, que vive com homem se

Cíim.^etor conselho

garantida. No mercado nacional de se

guros, as empresas brasileiras estão aptas

a oj^ar em qualquer um destes campos. Nos Estados Unidos, os seguros de gar^tia tomam a designação de soreties

QOQds e teve seu grande impulso a partir

^ ancs 50. devido ao elevado índice de wrw CIVIS, que surgiu no pós-guerra, ^do ao crescimento econômico favo recido. O setor^de maior procura — como acontece atualmente no BrasU — foi o p»nüT?!."? e o prazo que o preço, a qualidade da garante obra contratada.

No Br^U, o Decreto-Lei 200/67 — a ^

da Reforma Administrativa s^S^-garantia como uma

das epgênaas alternativas, impostas aos partiap^tes de concorrências para a

í^efendo pelos próprios empreiteiros, enda lei, por ser mais amples.eficiente e econômico.

Hoje, cora o desenvolvimento que al.eiupresas

construtoras

çstao. mdu.sive, atravessan

do as fronteiras geográficas do Pais em

esforço de exportação de serviços cuío maior mercado é. até o momento atual, o africano. Essas construtoras têm ganho numerosas concorrências no exterior,

a cnar

Mongerai paga Argo§ De^vois de discussões pelos jornais, o Montepio

Urna intensa campanha esla sendo iniciada pela

tabilidade pro rala tempore, "atestando que a Argce procedeu de maneira correta e pronta para a li

quidação" ,

exercido da proíissâoscja controlado por aqueles que

Fenae elege diretoria

^ o os p-incipais interessados em evitar fraudes e mau usode seus nomes.

o presidente da Fenae-Corretora de Seguros e Administração de Bens, Arthur Ferreira de Souza

M ®u rieco em automóveis

Filho, está convocando os seus adesistas para a As sembléia Geral Ordinária marcada para o dia 27, às

especialistas, o seguro de automóveis

esenta perspectivas nebulosas, pois, além do ^^^CTto do prêmio — que vem levando muitos _. cuirt H

18 horas, cn sua sede, à Av. Almirante Barroso, 6, salas 407 a 411,

Na oportunidade será apreciada a seguinte ordem

8 aconselharem seus clientes a serem

au^xiscinarem seus clientes a serem

do dia; contas da diretoria, balanço geral, demons

Pwin cipa mente ^ sem que façam umháseguro. nodanos, caso de carros usados, o fato

^ (jç

"

tração da conta de lucros e perdas e parecer do con

ac carros usauos, aa o laio

selho fiscal: eleição dos membros da diretoria para

^'^tes tradicionais preferirem, com a gcneralizauar, ,1= t ^ n,..;, franquia, arriscarem-se a pequenos frejulios

novo período, assim como do Conselho Fiscal; cor-

rcçào da expressão monetána do capital e alteração

dos Estatutos, além de assuntos gerais.

«rrcK^^ ^ técnicos que. atualmente, os seguros de

pais d. filhos r° P®"" motoristasbatedores novos dehabituais, carteira, irresponsáveis,

tam

Pecúlio e Montepios

rccciosa.s c outrc« tipos que aumen-

sileiro em condições realmente vantajosas

Segurança dá descontos

c^r prejufeos com o descumprimento de

tecipado. com o pagamento da correspondente ren

irnóvas. Esta e uma forma efetiva de fazer com que o

despesas altas para manutenção de

seguradores, atuando para

carta à diretoria da distribuidora dando conta de que estavam encerradas as negodaçôes para o resgate an

engenheiras e corretores de

Seus

pr^agaram-se para os demais pafe^è

gerai, Hemani Trindade Sant'Anna, enviou uma

tece com diversas profissões regulamentares, como

devido ao fato de, entre outras coisas, dii^em. segundo seus dirigentes afirmam,

européia, com seus resultados positivos

Ltda. chegaram a um acordo. O interventor no Mon

tais, para que sejam instituídos o Conselho Federal uos Corretores de Seguras e de Capitalização, om, ^us rcspeciivcs Conselhcs Regionais, como já acon

o bom risco é desestimulado,

As experiências norte-americana e

Geral de Econrwnia dos Servidores do Estado (Mon gerai) e a Argos Distribuidora de Títulos e Valores

Feóeraç&o Nacional dce Corretori.'s de Segures e de Capita[j7.ai,~,Ío, através de seu presidente PauloGyncr Barreio (. orrOa, junto às autoridades governamen

t^and

de seguros concedidos no mercado bra

garantia de vida instituída nas apólices.

Foi empossada, há exatamente uma semana, a nova diretoria do Sindicato das Caixas de Pecúlio e

®Ufnen° vicioso, ondeaofuga maudorisco ao qyç •, dos'^rculo prêmios, que causa bomleva risco.

Montepios do Município do Rio de Jandro. em solenidade realiz:ada em sua sede, no Edifício Cidade do Rio de Janeiro, na Av. Almirante Barroso, 63, Como efetivos da diretoria estão: Odin Barroso de

Albuquerque Lima, Antônio Tbiago Gadelha, An tônio Carlos do Vale Fernandes, Zélio Coutinho e

^presas, que sabem aproveitar as

Francisco Eugênio Fasolo, com José Corrêa de Lavra Pinto. João Valentim Régio Vidra, Wald>T Ldte

oferecidas e, e, ao ao mesmo mesmo tempo, pTçfçj,ç"idades — '^cicciuas icmpu, n^aior proteção às suas instalações, corit,. j ^otito d e Kfi'-

cépdio

Luz, José Soares do Silva Filho e Savyo José Chavantes, na suplênda.

beneficiadas cora a concessão do des-

"

spnnklc^'^

prêmios de seus seguros contra in-

Para o Conselho Fiscal foram ddtoe e empos

instalação de chuveiros automâticcs,

sados Carlos Alberto Frasscio, Asdrúbai Paschoal

de obra^ ctmtratados,de acompanhamento oe obras, substituição emoreiteiros e

'•istalaca 'beneficiadas estào Ahsi '.CcsmédocB. Slo Pai,," c ^"'"^l^strada de Interiagcs, 4.300, em

outras sobrecargas administrativas.

■^utonr»,,"' Gráiiçg,,

ton Ferrdra de Oliveira, Ceddo Augusto Faria Bemdsen c Jair Gonçalves Perdra, suplentes.

Barcellos e Ibany da Cunha Ribdro, efdivos, e Mil

cie

de Tecidos Tatuapé, à Av. dos 1-^42, em Osasco; AGGS Indtjstrias

Deputado quer mudar idade

"a Estrada dos Bandeirantes, í .600, no Rio

o deputado Raul Bernardo, de Muias Gerais, é o

^^P®"hia .Souza Cruz. Indústria e

doSiii

p

Felipe Jacobus, 6, em Santa Cruz

autor de um projeto dr Ia determinando que a idade

" 0/rande do Sul, e a Carbex Indústrias

mínima para a apcsentadiria por tempo de serviço

a serem .seguidos.

completos para a mulher, nas entidades de previdênaa pnvada. Reconhece o parlamentar que a Lei

Bayao Parente, 252, em São Paulo,

Deficiência contra fogo Os grandes centros urbanos doemPaís contmuam a apresentar deficiências de seguran.^ contra incAidio, coníome atest^ os técmcos da Federaçáo NaaW

^Kuros Privados e de

OS

técnicos, consiste na realização

peções periódicas para constatar c rep® ^ defeitos, no treinamento dos pamentos sob oomancto, oomo os

f if° 'f^®"aseg), ênfase ao fato de faltar oonsaênciaque aosdão leigos e uma

na distribuição de manuais de

visão integrai do problema

diçôfô de atuar, inclusive, inclusive na orientai® dicôes

O sCTviço êe manutenção ideal, segundo

será de 5S anos completos para o homem c 50 anos

Telef ones mudam números nos

®

6.435, de 15 de julho de 19''? apesar das imper

de mudanças efetuadas pela Telerj

Centro

de aparelhos telefônicos na área do ^ '^dade do Rio de Janeiro, o Instituto de

chave Brasil (IRBi tem agora o número prç^gj, ■ '^b6 Já a Federação Nacional das EmIPenu,, Seguros Pnvados e de Capitalização 22c)q

na-ssrm a atender pelo número chave 240-

>.34q'

adicionais: 240-2J99, 240-2249 e 240-

que coloquem todos os empregados retirada de pessoas dos prédios

feições que a caracterizam, é ainda, fora

de dú

vidas, um avançado diploma legal de previdência

NS-,

o benefício à mulher que tendo lutado sob as mais

duras condições de vida e de irabalho. pe!od«gHste sofrido. quHse semptt cheg-t à veihic« prematura "Acresce saliema;

sem

di

o deputado - que a

imciafivB hasina se lambem no ía'o de a servidora

v)úv,-, divií,-'--!ado CHI separado judicialrneiite

'"'íilhumu proibição para que o homem

feminina jà ccr in v-igenfe do direito de opmema' --e por tc lu-, . .ii,- •.rírvux) aos -W ancs dc

seguio de -.ide tendo aconaibina ou'

eserclcio cln [iroiissài . '-[iiii.iumo que para o homem .sào exiguli-rs í' nii^-vs Ar -u-rviço

•liü :hc:;i u

vorm.,

beneficiária

Entretanto,

o

(RÍLPRÜDÜZIDO DA EDIÇAü DE BI.546*Pãg.05*11,02.80

l

A proposta, segundo afirma, é uma tentativa de aperfeiçoar a Lei. na parte referente à idade fixada para aposeniadtna poí lempo de serviço, estendendo

mente

a

•V

privada.

5L' 5^ò*pãg,06*11 .02.80

' ! l' l


7. glIfgilTO

Imprensa

Cacex e segurador divergem de data para nova empresa

''f.

Sào Paulo — Enquanto O diretor da Ca-

duas re uniões, de mais de três horas cada

Benedito Moreira, renunciava que o

uma e com a presença do Sr Benedito Morei

Governo iniciará este mès a operação da

ra para discutir a formação dos mecanismos

Companiiia de Seguros de Crédito à Expor tação, o presidente da Fenaseg (Federação

para exportação de bens de capital.

Nacional das Empresas de Seguros). Carlos Mota, di.'wiy que somente em fins de março

Companhia de Seguros de Crédito ã Expor tação foi bem recebido pelos empresários que a consideraram fundamental para que a venda externa de equipamentos pesados

próximo ela estará em condições de funcio

nar, "pois é ntnn empresa que surge do nada,

Hl

mas que até o fl nnl do ano deverá ter pago em prêmios Crt 800 milhões". O Sr Benedito Moreira, no encontro que

manteve ontem, nesta Capital, com empre I «1

O anúncio do diretor da Cacex sobre a

tenha um fl uxo constante.

Moreira confirmou que o Ministro Emane Galvéas deseja que a Cacex mantenha, até o

final do mfrs, 50 reuniões com empresários

sários de bens de capital, acertou que a

de diferentes setores, "procurando identifi

Cacex manterá, de agora em diante, reu niões semanais com a direção da ABDIB

exportações e o que se poderia Ía2er para

'Associação Brasileira para o Desenvolvi

mento das Indústrias de Base), "para bus^

car os principais pontos que entravam as

fecilitá-las mais ainda", disse o diretor da Cacex

Também foi bem acolhida a iníormaçào

o incremento das exportações do setor". O presidente da Fenaseg coníiraou ter

de que a partir da próxima semana a Cacex

sido encaminhada ao Presidente da Repú blica a minuta de um decreto regulamentan

ração de exportação, que não exige a pre

do as operações da nova empresa de seguros que terá 61% de capital privado nacional —

substituirá a guia de exportação pela decla sença do exportador na Cacex, antes do embarque da mercadoria.

seu capital inicial será de Crf 200 milhões —

pois no ato que a criou há a seguinte referên

cias: "No inicio das operações da nova em

presa ficam revogados todos os dispositivos

existentes e que se referem ao seguro de crédito de exportação".

A idéia do 8r Benedito Moreira, confir mada pelos industriais, é Incrementar as exportações de bens de capital, que ^em chegar a 1 bilhão de dólares, contra os atuais 300 milhões de dólares.

também

estará definido o sistema de apoio ãs e^rtâçòes de bens de produção mecânicos (bens de capital).

A ABDIB deverá apresen^ â Cacex um

-Mteração Segundo o presidente da FENASEG, a Cacex e o Banco do Brasil poderáo conti nuar a atuar na área pelo prazo necessário até -que a empresa de seguros recém-criada

ganhe condições de operar a plena carga. A partir desse ponto, disse, todo o crédito de

seguro A exportação será feito pela nova empresa, que representa, na verdade, um consórcio de todas as seguradoras brasilei ras, detendo 51% do seu controle acionário.

O restante pertence ao Governo. Disse, ainda, o Sr Carlos Mota que vinha

estudo mostrando os principais pontos a

defendendo a formação dessa companhia hã

de apoio às exportações, ^rá um adendo ao

à simples transformação da Companhia Fe

momento, a Cacex e a ABDIB realizaram

crédito de seguro á exportação.

serem analisados na criação de mecai^mo

mais de um ano, sendo totalmente contrário

anteprojeto formulado pela Cacex. Até o

deral de Seguros numa estatal para &2er o

REPRODUZIDO

JORNAL

BRASIL - 2.2.80)

' <■

BI.546*Pa9.01*11 .02.80

Íi-M

V'


Em quatro anos, 42 mil «li

Carros roubados no Rio \f).s últimos quatro anos - de 1 - de janeiro de 1976 a 31 de dezembro de 1979 •foram roubados ou furtados no Rio d2041 carros, dos quais cerca de 50 por cento -

-foram recuperados. Em São Paulo, o total de carros roubados efurtados passou de 15 062em 1978parn 18 139em 1979.

Nos dois Estados com maior

material °de que ^eles necessitam mateniu , piacas falsas para e do-

número de veículos empla

cados, as estatísticas vêm acusando aumentos expres sivos no número de carros le-

or'!"/,^^3drilhas, algumas muito aot

.

®

nhecída; carimbos de repartições fede rais e estaduais; carteiras de advoga dos e de médicos e até passaportes, além de ferros usados para remarcar chassis tanto de automóveis como de caminhões.

• /»i iT n Relina e 0 Passat.

A polícia agora está dando mais atenção à atividade das

atuação se es-

^®®vl2inh Estados e aos pai°nde Q. '^^^^oipais sobretudo o Paraguai —, Pí''' 3 roubados no Brasil pas^ documenta-

polícia, limitada por falta

«t^^idad» j^^^^crlais e humanos e pela 'nosa 1 ^^^orno, numa atividade

gráficas clandestinas que

o ^e carros levados pa-

raoPaSfsaBoUviHételtoempar. tidas de tóxicos.

experientes, para os quais os segredoa

colocados nos carros pelos fabricantes

lur-ativa. limita-

Pv«

prisão de ladrões sem Ladrões como Carll-

?■ 2.

da mais poderosa

^^Is, estão a salvo da ação

i ai

OS grandes tra-

Campo Grande, dlss

çm

lizaçâo exata de

são um obstáculo muito fácil de contor nar.

Pedro Juan Cabau

guardados

de Ponta P^rã) em bue^sM os veículos '■obba

UQyyer um enten-

Recentemente

Odontologia

uma

estacionou

formanda

sua

de

Brasília

perto do Hotel Glória, onde participaria da solenidade de colação de grau.

F/. "3sat_ ^o.'cicos, OS chefões das qua-

Quando voltou ao local, na companhia

furtos de car-

de amigos, viu que seu automóvel fora

^0 tantos cuidados e pro-

arrombado por ladrões que tinham le vado o toca-fitas, algumas roupas e do

bi

^ ^ tiPoA

se dedicam tam-

lícitos —, que a policia

fipa

®cus esconderijos ou

íca Os u

ricas propriedades,

HT ^nheo^S ® ciriA ' exemplo, o telefone ço^^llero Paraguaia de Pedro Juan Ca j ^or da °

o mais poderoso re-

Ah P Sul

roubados da Améri-

Henrique Vinalgo. o

n^i^as

mforma a chefes de quacomo

'Pe j

Cir

Ctrllnhoí

Adonias (ex-policial, da

jft

delegado Sérgio

^^a\ a Muroni ou o velho MoaílUery 'Í^SDtidade de automóveis

lav «%v ^ ^arpfto r/v.,u.^** próxima pruxiiiia remessa. remcsa®. ) Brasil, quandt

Ca,í"^P8 nn! íliv

no Brasil, quando

estão prati® P Paraguaii, jà ^ ©«♦a^nrati:ek> Feres paga

(oi l®l. Crt

"^11 P®*" cada carro.

Vn

® Crt 15 mil são dlvi-

(JiJ^drgL . • 55 tnil vão para o puxador

I

Furtar carro é uma técnica sem erros

até mesmo para os puxidorea menos

entr®

"IfM ^

Cie, ^0

?® "^ol® motoristas que le-

local do roubo a seu

laii l^àssa í}ç Matn ^ •

Pala. O primeiro motoao segundo na capi-

Grosso do Sul, Campo Gran-

bei^^iernaoí coj^

limita, contudo, a pagar

Iftdj,?''® do carro puxado: envia

* que agem no Brasil o

quadrilhas pararoubado k venda do carro é^a^aadulteração

tSadT:üe.enha^r=x^

rfnSeaoTrceSr-.o3da om « e conserva os demais al-

garismos. Aiem Além disso, arranja ^ veículo, uma o que. do-

curoentaçaofa

P^j.ggg^ significa

ríoe°um%'Sloa°presentadapelomo. torista.

eomnnas quando che-

"'"de SaSr uiip^is, dos grandes Antonio

gou preso ladrões de de automó

Fernando pan^, tra tidade de

^ Delega^íq resolveu dar

frio à® ativwâi^ das gráficas mais atenção , „ cidade. clandestinas e_xis.

talonârlos de

Danho traria consigo ^

vendas de concessionárias a branco;

tação dos

dp vários Estados;

up cédulas de ideo-

espelhos em ^"5° c^amento e nasciüdade; certidões de casam

mento, em branco e com firm

cumentos deixados no porta-luvas. O mais curioso é que o vidro traseiro do carro fora tirado.

A moça imaginou que os ladrões ti

nham quebrado o vidro, mas se espan tou ao perceber que o vidro, iolacto, fo ra deixado por eles encostado a uma ár vore com os instrumentos usados para

removê-lo: dots desentupidores de pia. Uma ferramenta qualquer, talvez uma

chave de parafuso, forçou a pequena peça de ferro que mantém o vidro preso àlataria do carro.

Um puxador bem equipado dispõe ge ralmente de um cilindro de ignição de

um veículo da mesma marca do que pretende furtar. Em menos de dots mi nutos.-!- a mèdla é de um minuto e meio — ele substitui o cilindro original, liga o carro e leva-o para o f«rro-velho em

que será desmontado ou para os encarregados de fazê-lo chegar a outro Esta do ou um pais vizinho.

Os roubos de carros — em que os la drões, armados, rendem o motorista e o

obrigam a entregar o carro — são prati

cados muitas vezes por delinqüentes que desejam apenas usar o automóvel em assaltos e que depois o abandonam em outro lugar. As vezes, os carros rou-

BI.546*Pãg.02*11.02.80

Mi

h-Bl').


()

w—

'SSSmmmioÊamm

bados são levados a ferros-velhos. na

1' dciegadii ae crimes contra o patrimo-

Baixada Fluminense, e depenadús. pa ra venda das peças Os carros aoandonados, apôs o roubo, por assaltarnei.

Aa fp-r -Maiu Grosso do Sul. Celtio Fabiano Ferreira Dias. explicou que, apos

expl'cam oor qu*

um entendimento entre as polícias ciV 1 miüts"' e federal no sentido de reorim.' . 'Cá^ .Ins ladrões de automó-

a po';ria ip*-"?'"-'''a

raroa\P'S csraiistiea••

ii

de ■.•eieuios -oui.'aaü-:

"oc

neri^-^r

"ur^cs

oe as

nutJ^ as.

O novo n inerario das quadrilhas pas sou a incluir Campo Grande, onde esta cionamentos no centro da cidade e duas chácaras próximas são usados como

que dificilmente são recuperados e. ge

ralmente são levados para longe, mui tas vezes atravessando a fronteira ru

mo ao Paraguai ou á Bolívia,

Os puxadores sem ligações com qua

parada no caminho para Corumbá, a

drilhas interestaduais são em geral in

Bolívia e até para o Paraguai, alcança-

de

do por meio de estradas secundárias.

ferros-velbos Há ainda os que agem só

Hoje, a principal cidade usada para fa

para

dependentes

ü

ligados

a

donos

quase sempre intocáveis^

ste*- oassaram. -i usar '■otas alier.

quadrilhas mais bem estruiuradav e

como 'Gordo'

oonta-giros.

zer os veículos furtados atravessarem a

consoles e outros acessórios, vendidos num mercado clandestino que a policia

fronteira e Bela Vista, à qual se tem

não consegue reprimir.

difícil.

lhas ri a

Na Bolívia, segundo o delegado Geilson Mala Feijó, de Corumbá, a maioria

Pàm

roubar

toca-fitas,

acesso por estradas de barro de tráfego

Clandestinas também sâo as fábricas

de placas falsas e as gráficas usadas

^uln&T-áv

Placas e plaaueras de metal do tipo usa

ue Íi3c.i.i7açãc a< F.xerclto boliviano. "Os soldados, entretanto, deixam pas sar qualquer carro, sem qualquer visto ria, se receberem gratificações que va riam de Cr$ 100 a Cr$ 500". Outro meio um pouco mais difícil é o transporte dos carros, pelo rio Para guai. em chatas, embarcações usadas para o transporte de gado Os ladrões

do pelo Detran tem siao encontradas com freqüência pela policia em inspe

ções feitas em oficinas clandestinas. O material, de boa qualidade, pode ser fa

bricado por qualquer metalúrgica -d_e

pequeno porte das muitas existentes nò Interior do Estado do Rio.

O delegado Armando Panno. da Divi são de Roubos c Furtos, disse que os do nos de ferros-velhos (m ais de 300 só nas

usam também

tros da Rlo-Peiropolis) são, na maioria São muitos, e seguros, os caminhos

lo.

Ponta Porã, cidade fronteiriça, vizinha

^ülo.

dft

go

cretaria da Receita Federal.

formem

grupos

conjunta drilhâs de

ladrões. Tais

Outra solução é a utilização

disporiam de

do Estado do Rio já iniciou a mi-

raí e do DNER.

crofilmagem de todas as fichas

de carros emplacados no Rio e

de

contra

dos terminais de computadores, no Projeto Polvo. Como pnmeiro passo para a excuçâo do pro jeto, a Secretaria de Segurança

tes e contariam

açao.conjunta contra as quadrilhas de ladrões

áo,

de Roubos e Furtos,

dia;oaütômo;elérBbo_J-c< ra o depósito da

"ík.'iiLciia sua sua base uase montara

chá"' ^^Ivador, onde era do-

profissionais.

Pais impõe normas rígidas a sua qua Brasília, Passat e Fiat. O esquema bem

Um dos mais famosos ladrões de au tomóveis que já atuaram no Brasil foi Higuellto, que só roubava carros im

montado, com articulações nos princi

portados e era conhecido como o Rei

pais Estados e ramificações no exte

dos Impada. Ele foi morto, na peniten

drilha. que só rouba carros dos modelos

A policia considerou uma façanha

tônio Fernando Danho, um português de 38 anos que chegou ao Brasil aos 8 anos como menino pobre e que um ano

depois já trabalhava como aprendiz de mecânico numa pequena oficina mon

tada pelo pai em São Cristóvão. Ladrão de automóveis desde 1969, Danho parti-

cípou da receptaçâo e venda de cerca de 12 mil carros roubados.

Preso na Bahia, onde vinha agindo,

®íse das ...

'

30 segundos ele desfaz qualquer segredo e rouba um automóvel.

No escalão médio, isto é, dos ladrões

de importância relativa, figuram Ar

mando Áreas Filho, o Àrmandlnho;

Thenard Capurro Manso; Antônio Ra mos Ferreira, o Ferreirinha; Manoel de Freitas, o Nando, que responde a 20 inquéritos na DRF; e Sebastião Antônio de atividades.

furtado majs de mil carros em dez anos

pela primeira vez em 1965, por roubo de

GATO E RATO

penitenciária Lemos de Brito. Recaptu-

em Sâo Paulo, Jair Cesário da Silva,

rado oito meses depois, fugiu novamen-

narra sua experiência pessoal para

te em 1970 e só no mês passado a policia conseguiu prendê-lo outra vez.

Danho fala com orgulho de sua ulti ma fuga;

— A história dessa fuga vale um li

ma vez disseram que ele levava vida de vador, Na Bahia ele tem duas fazendas de cacau e em Mato Grosso duas cháca ras. Em sua conta bancária, o saldo é

Em 1978. a Delegacia

refinada que usa no furto de carros. Em

de onde saí para depor sempre escolta-

partamento de Polícia Politica e Social,

5 comprara por

dnc dos movi^OS Carr•r^^ t facilitar a movi f^^tados rumo aos

lo, é conhecido na policia pela técnica

da Silva, oTifiozinho, que confessou ter

milionário no bairro de Ondina. em Sal

fteunidas Nossa

Dos que estão em liberdade, George Kastalski. que vem agindo em Sâo Pau

Danho esta hoje na carceragem do De

foi depois infor-

cruzeiros, em Mato

— Meus inimigos? Vocês não preci sara saber quem são.

ciária Lemos de Brito, pelo assaltante

Os policiais que o prenderam cia últi

ir„

Ele garante que não tem medo de morrer na prisão;

Coca-Cola.

„ •'a D-u, " ser preso n torno de si, fugiu a

da

meramente

maior rede de puxadores.

vro. Esperei quatro ano.s para dar o pinote. Só não conto como foi.

^ajih

foram

rior, garante a impunidade do chefe da

^ apartamenapartamen®stava morando no

^

onde estão atualment®

Roubos e Furtos dos Estados, a prisão de Carlinhos Gordo continua..sendo um tabu para a policia. Trinta e dois anos e dono de uma for tuna, o maior ladrão de automóveis do

automóveis, e condenado a 10 anos de detenção, ele fugiu dois anos depois da

Passado, a policia

pi-Oss ^'IhôeR 7

so o dono não o recla^^^^do

rompimento

e tintas trazidos dos

mos bens amigos, e os motivos de nosso

ções e Homicídios e dos serviços de

do por policiais bem armados. Detido

números,

Sa!v®'^8ados nivI^Sados *^0Ce Ppau t

chefe por muito tempo; — Rompi com ele há seis meses. Éra

da Divisão de Capturas e Policia Inte restadual, das delegacias de Defrauda-

por ladrões de

thgrt fi ahia

onde e periciado e lihe^^

superior a Cr$ 3 milhòes.

Ele parece certo de que não vai ficar muito tempo atrás das grades;

O delegado de Furtos de Automóveis

mostrar o quanto é difícil levar para a cadeia os grandes ladrões de automó veis;

— Ura dos exemplos da proteçlo com que contam os ladrões e receptadores de automóveis é Moaeir Francisco de

Paula, que mora em Cuiabá, onde é

dono de fazendas e açougues mas cuja

principal atividade é a receptaçâo de carros furtados, que ele envia para o Paraguai. Eu já estive mais de dez ve

zes em Cuiabá tentando prendê-lo em flagrante, mas nunca consegui nada de

positivo. Ele sempre consegue saber com antecedência que eu viajei para lá e foge antes de minha chegada. Fecha a

lí'

Se o automóvel não

mado em um mês

Mais uma sugestão; cada au tomóvel, ao sair da fábrica, te

seguro, o dono deve

tras partes do carro — no párabrisa, por exemplo _ contribuiria para reduzir em pelo menos 50 por cento os roubos de veícu los em todo o País. O diretor da Divisão de Roubos e Furtos, Ar

ria uma espécie de caderneta de anotações da qual constariam o

tidâo específica para ^

idéia poderia ser levada á práti

rrf

itra ÍO

recuperar

800 automóveis.

Campana defende a tese de que

— Acho — diz Panno — que a

Centro Industrial

grande quantidade

los

COMO RECUPER^

a reprodução de número do chassis em alto relevo, em ou-

com

®tu-Aern

aii» '"^teriai

hue c»fu

o carro é levado

formação de grupos de

em meados

"O ri ""^Côesp "vOps n "Ori

do Departamento de Polícia Federal,

dos grandes ladrões de automóveis, An

•^ouh,. aw ^^^^'dadenoPaís. ®hru

Departamento de

quadrilha de Carlinhos Gordo, seu

Brasíüa e uma

ve > oaso e ' Gordo. 1ü- ri^l^^o cheo ° °otro, a polícia não te" '"'lha em chefão da maior

roubado? Uma vez

gacias que reprimem esse tipo

de

Danho nega que ainda seja ligado à

por sua quadrilha. Apesar do empenho

conseguir prender, em dezembro, outro

'ine os carros ti-

Pas=:ari

cados e remarcados os carros roubados

com dois Passai,

^ ® parece furtados em São

carimK

chas dos ladrões

Como

Sugestão dos delegados

concorda

ao

tí^^^osUniri^

jam instalados em todas as dele

mando Panno.

- José Carlos de

ÇL "hióveis-

3 ^

São Paulo.

sistema convencional de grava

ele.

u ^Jdade. Os puxadorea li-

àI m^'oulos ^ "t-ie«acia ^^logacia ae de fFurtos ""cuioü " urtos riIç.^eroer., j "Oe .^fgem d-, " apreendido apreendido num num «íHn svüo

rança dos principsi®

ção. Ele sugere também que se

dos sobre automóveis roubados, E o chamado Projeto Polvo No Rio, o delegado. Armando

ramificação

D-.'?®- Por em Feira de San1.1. °dotiQ^ suplente de -«unode,. ae vereador vereaaor ee de uma emnroca pr,^ '^"l®tivns .^'^Prosa de transporrjif^Pfado -I ^ didade, que os haviam ri f, Leite baixo do puxador

ferros-velhos, inclusive pela Se

to relevo, de modo a dificultar o

nais de computadores para faci litar a rápida transmissão de da

Itabuna e Feira de

Ia '"sido

policia paraguaia.

marcações deveriam ser em al

de atividade criminosa termi

® em São furtados para Paraguai, ostros Estados, como

Corop}

a ação dos ^puxadores'

de unificar os números gravados DOS chassis ou no motor, cujas

Gordo, que

^^eentemente, as dele-

.Í®.'"valho_

Os meios para reduzir

zes para reduzir a ação dos la drões e puxadores. O delegado Armando Ulm, da Bahia, aponta como uma das so luções seria a obrigatoriedade

-adrões" na área de fur-

a

cidade, o principal receptador dos veículos furtados é um sargento da

de Pedro Juan Cabaliero, no Paraguai.

possível adotar medidas efica

Gordo, uma espé-

teiriças de Moraira e Amambaí. Nesta

Rio Brilhante (MS), Dourados (MS) e

automóveis acham que. com a colaboração dos fabricantes, e

de "rei

^®8rur)onf.r^.

paraó sâo alcançadas as cidades fron

passava por Presidente Prudente (SP).

Delegados com experiência no

materiais e humanos.

chassis e fabricar placas falsas. De Ca-

Até o ano passado, por volta de junho,

combate ao furto e ao roubo de

^ cxemni

"^0 os alcançar a

r'pi/1

rao. onde ha oficinas clandestinas espe cializadas em adulterar os niimeros de

a rota natural dos veículos furtados

tava em liberdade.

como principal des

f

Sul De 'é os carros são levados a Capa-

roubados ncs principais Estados brasi leiros, sooretudo no Rio e em São Pau

do apoio dos amigos que fiz quando es

nicipio de Petrópolis, onde eram empla

UTr

^aulo e Ipu^ Juan^ tamhÁ,„ 3 Bahia nnn

a U-cnica de amarrar

dade de Dourados, em Mato Grosso do

receptadores. no exterior, os carros

Gordo na Estrada União Indústria, mu-

policia ou esca-

Outra rota das quadrilhas inclui a ci

pelos quais as quadrilhas levara para os

mente sozinho. Na cadela tenho recebi

'Btocivei é mais conhecido de chefão

veis. para que flutuem, e os arrastam"" com pequenos botes equipados com mo tor de popa.

receptadores de carros roubados.

— Ninguém consegue viver inteira

havia localizado um sitio de Carlinhos

feita de r/f

tambores vazios e lacrados nos automó

imediações dos primeiros 27 quilôme

de Roubos e Furtos do Estado do Rio

■neio legawíiJ^^^ graças a ^"8^ facilitada Polícia ai? poderio econômico. A

dos carros furtados no Brasil entra pelo listritn de .Jaçadigo. onde há um posto

para imprimir modelos de documentos.

poderosas quadri-

automóveis ou são in-

número do chassis e a.s carac

terísticas

do

carro

;cor,

HP,

equipamento incorporado). Em caso de venda, o comprador se

ria obrigado a comunicar o ne

gócio ao Detran, e a transação só se consumaria com o "nada consta" do Detran.

^

ri

reter da DRF pedindo

.

nhia seguradora, Para , il ' de pagar um Darj, de ngO®., em qualquer agência do A DRF tem três dias p^^

gar a certidão requeridaNa DRF há uma ficha dual para cada carro

furtado, com cópia xeroX ^ gistro da ocorrência

ca com o apoio da indústria au

tomobilística. Considero impor

Os delegados sugerem tam

tante também a fiscalização dos

bém que as Secretarias de Segu-

delegacia da área em qú® o roubo.

BI.546*Pig.03>^

BI.546*Pãg-04*11 .02.80


® Finanças PREVIDÊNCIA câsa e sai com toda a lamilia. O engra

envolvimento de Carlinhos Gordo e

çado é que viajo de volta a São Paulo, e no dia seguinte ele já está novamente

drilha que operava em Mato Grosso.

em casa.

Entretanto, quando as investigações já

São numerosos, no fórum de São Pau

lo, os pedidos de prisão preventiva para Moacir.

estavam avançadas, o advogado cario ca Geraldo Drago acusou o diretor do Dops, Ramalho dos Santos, de ter tenta

— Apesar de todas as provas que te mos contra ele — diz o delegado Jair —,

do extorquir Cr? 5 milhões de um clien-

sua prisão preventiva nunca chegou a

bo de carros. Com a acusação, não com provada, Ramalho e três comissários que trabalhavam nas investigações fo ram afastados de seus cargos. O inqué-

ser decretada. Em Cuiabá há até apos

tas: uns achara que eu ainda vou conseguir prendê-lo. outros que não. De chefes de quadrilhas de roubos de automóveis, só três estão presos atual mente na Casa de Detenção de São Pau lo; Deuzamar Pereira Brindei, Jorge Lara e Adonias Gomes da Silva. Ado-

-■■i

Marcelo Gomes Nogueira com a qua

nias, preso na semana passada, é ex-

policial militar e ex-agente do Doi-Codi. Quando integrava a equipe do falecido delegado Sérgio Paranhos Fleury, par

ticipou da caça a Carlos Marighela. Adonias foi preso quando, com cinco

cúmplices, se nreoarava para levar

te seu supostamente envolvido em rou

rito parou ai.

tem medo de morrer na

prisão: 'Meus inimigos? Vocês nõo precisam saber'

que estavam no estacionamento da Emurb (Empresa Municipal de Urba nização), já com as placas substituídas

dos e de seus proprietários.

liquidado CORRUPÇÃO NO DETRAN do Rio

drões de automóveis é a

Detran, onde funcionários se

subornar para permitir a

de documentos. Preso recem

j e

por agentes da Divisão de

— Quando um ladrão de carros é preso chovem advogados para übertálo. Mesmo com o flagrante é difícil m_anter um puxador preso. Além disso sao poucos os recursos da polícia Em' certos setores da Secretaria de Sesurança de Mato Grosso, a cota diária de combustível de um carro da policia é de

que dois despachantes autónodj^o^^^çgo

Além disso, os enormes lucros obtidos pelos ladrões com a venda dos car ros roubados facilitam muito o suborno Ainda recentemente uma carreta que levava do Rio dez automóveis roubados e com documentação falsa passou por todas as barreiras até chegar a Cuiabá sem que a irregularidade fosse reprimi

Na Bahia, o delegado Armando Ulm que por seis anos chefiou a repressão aô

furto de carros, disse que a polícia de lá não dispõe de meios para chegar às re gioes era que as quadrilhas escondem e

Gatinho, de uma quadrilha de

de

habilitação frias, informou a geR®'

qüentadores da Divisão _g .e'i

do ueiran ao Detran — sauuuva» Sandoval ce

Camundongo — trabalhavam P

de, por falta de recursos, estarem sem

pre em desvantagem na luta contra os ladrões de carros. O delegado de Roubos e Furtos de Cuiabá, Severiano Al

ves Pinto, diz que "a coisa está ficando

cada vez mais complicada, porque o

caranguejeiro é preso e logo aparece um advogado para libertá-lo".

No ano passado, o Deops de Cuiabá fez investigações e conseguiu provar o

transformá-la em unidade da Divisão de Roubos e Furtos, com sede em Benfiíanr ° Murgel. Secretário de Segurança,a PH Edmundo decidiu re criar aquela delegacia, entregue ao de-

legado Rogério Mont Karp. A Secreta

ria cogita agora de criar um terminal

tidade em liquidação;

sus

pensão de multas, juros e correção monetária, em rela ção a qualquer dívida da entipagamento das contribuições dos participantes, relativas aos planos de benefícios".

cinco meses de trabalho

Pf ^jsiii'

terventor, Arcides Scotta, en

Aberta (MPPA) relaciona to

no qual destaca que a situaçâo financeira do Monteban cos "é altamente deficitâ-

dante poderá adotar, preven

"üesde os levantamentos

berativos, consultivos, cais ou assemelhados

falsos funcionários que têm

chários e documentos do to. O Detran chegou até a disf ta, há dias, alertando para

rios evitem "as pessoas

que se fazem passar por fun

lortáf'"

do órgão".

intervenção

federal.

Apos

a

Em 1975, com a prisão em ' na Bahia, do ladrão Joacy ^ Carvalho, que tinha lá uma re

ra como ponto de receptação móveis furtados no Rio,

vado que a falsificação dos d<^

destinados aos carros era feR funcionário graduado da Cm®

nual da Previdência Privada

caminhou relatório à Susep,

das as medidas que o liqui-

seja, quem exerceu qualquer

j^pr

mento financeiro do Monte bancos, porque aquele mon

f uP

cumprindo os compromissos

ficará

ciários. E provável que o pedido da liquidação extra

direta ou indireta, aliená-los

d

(íiO

Em Cuiabá, o inquérito com a acusação feita por

" apí

placamento dos automóvel t era feito com a conivência a -gcoPsp.

possível promover o sanea

quidação extrajudicial. Ou dessas funções, no período de

tepio há muito não vinha

12 meses antes da liquidação,

assumidos com seus benefi

bens indisponíveis, não po dendo, por qualquer forma,

"com

todos os seus

judicial seja encaminhado ao

ou onerá-los, até a apuração

quarta-feira, dia 6, em

ponsabilidades".

ministro da Fazenda nesta

0 liquidação final de suas res

Brasília, por ocasião da pri meira reunião, deste ano, do

O CNSP, em sua reunião da

Conselho Nacional de Segu ros Privados (CNSP)•

Segundo a nova lei da pre vidência privada aber_ta, a decretação da liquidação ex trajudicial produzirá, de ime diato, "a suspensão_ das ações e execuções iniciadas sobre direitos e interesses re

lativos ao acervo da entidade

liquidanda. não podendo ser intentadas quaisquer outras,

EXAME DOS PLANOS

próxima

quarta-feira,

não

vai examinar nenhum plano de beneficio dos 92 montepios

que solicitaram

enquadra

mento nas normas da previ dência privada aberta, con forme era intenção da Susep.

Segundo disse seu superin tendente, Francisco de Assis

Figueira, a análise desses

planos só deverá constar da pauta da reunião do CNSP do

estabeleçam

dia 26 de fevereiro, Primeiro, serão examinados os planos dos 92 montepios que pedi ram adaptação ao MPPA (eles já operavam no merca

penas contra a entidade, nos

do) ficando para uma segun

enquanto durar a liquida

(REPRODUZIDO DE O GLOBO -3.2.80)

' montepios em regime de li

gijt

iáO

cionário do Detran, segund ceu o secretário de Segurança coronel Paulo Santa Rita d? A

fis dos

tendia ser praticamente im

região.

lho dos Santos havia

do. inclusive, penalidades pa ra os administradores e membros dos conselhos deli

g d'

to, o corpo queimado, numa e

ao delegado do Deops

Num total de 41 itens, o Ma

intervenção foi decretada em 29 de agosto de 19T9 —, o in

preliminares, a Susep já en

ção". E mais; "Vencimento

antecipado das obrigações da massa; não cumprimento de cláusulas

que

fluéncia de juros, mesmo es

da etapa o exame do pedido de criação de novas entida des, num total de 9, até ago ra, entre as quais figuram al

tipulados, contra a massa li quidanda, enquanto não inte

ras.

contratos vencidos em decor rência da decretação da li

quidação extrajudicial; não

.

dade; não reajustamento dos benefícios e interrupção do

of j fi-

quele funcionário foi encontra da''

egac.a de Furtos de Automóveis e

próximos dias. que decrete a liquidação extrajudicial do Montepio Nacional dos Ban cários (Montebancos), de Porto Alegre, atualmente sob

relação às obrigações da en

No Detran do Rio, além de rios que se deixam corrompe

rios do Detran local nas fals

Em 1971 por razões ainda não expli. cadas, a Secretaria de Segurança do Estado do Rio resolveu extinguir a De-

zenda, Ernane Galvéas, nos

gralmente pago o passivo; in terrupção da prescrição, em

^

aqueie lunciuiiai iu lu»

Os delegados de policia queixam-se

A Superintendência de Se guros Privados (Susep) vai solicitar ao ministro da Fa

grupo.

quela cidade. Quando a gava a participação de

PQLICU MAL PREPARADA

por Riomar Trindade

1^'

Outra facilidade encontrada

dores e atraveaaadorea de carte

pre e bem sucedido:

Montebancos deverá ser

j,g.

Furtos, Sérgio Vilas Boas, ^

e documentos falsificados. .iilf

cação dos carros roubados e recup

O delegado Severiano queixa-se de

da.

quatro Coroei II e uma Belina furtados

prla Secretaria para facilitar a

que o trabalho dos policiais nem sem

apenas oito litros,

Danho garante que não

de computadores no Detran e

gumas ligadas a segurado

BI.546*Pig.03:

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 2.2.80)

B1.54 5 * Pa q.06*11 .02.80


'!^ 'l

AtIâiiiica=Boavi§ta

nega incorporações

Mutuário do BNH inválido tem cobertura de seguro

Sâo Panlo—O presidente do grupo de não quis divulgá-los agora "por naa empresas de seguros Atlântlca-Boavlstã, questão de ética". Antônio Carios Almeida Braga, aftnnou

ontem que náo tem intenção de adquirir novas companhias de seguros. "As que

nós possuímos já tíos atmidem perfeita-

ver empresas de seguros que fôtavam ap

más condizes econômlco-financdriá."

Hffinte. Só compraríamos outras emprefâs se o Governo nos obrigasse".

"Fomos consultados pelo Governo é

O Sr Almeida Bra^ presidiu ontem

entretanto,está hoje com sua rede conso

atendemos aos seus apelos absorvendo

empresas. A Atlântica-Boavlsta,

Um total de ia.l53 compradores de imóveis financiados pelo Banco Na>

pradores de Imóveis, de Janeirò a no

gundo caso, quando existe, na

vembro do ano passado, atingiu a

4.328, enquanto, em 1970, apenas oito

tura de um mesmo Imóvel, mala'»'

Seminário Atlántlca-Boavista, com a

cional da Habitação foi beneciciado

um comprador. Nesta hipótese,' apólice cobre apenas a parte da dl^'

po de todo o Brasil,reunli^o mais de 200

servidos aqui e no maçado externo".

possoas no Hotel Btadesco, em Sumaré, oas jsoxlmldades de Campinas.

Atlânüca-Boavlsta é um dos conçpntiadores do mercado de seguros o Sr Almei

até novembro do ano passado (últi

mutuários foram indenizados atra-

mo dado oficial existente), pelo se

vés dessa apólice e que corresponde,

da devida pelo mutuário que

inválido, cabendo ao outro proprl^'

guro de invalides permanente, cons

no caso, a quitação do saldo devedor

taote da apólice habitacional, obri

referente à aquisição da casa. Em

gatória em todos os contratos de íi

1978 foram registrados 3.845 sinis

nanciamentos concedidos pelo BNH

tros, totalizando pagamentos da or

Em termos de recursos, foram gas

dem de Cri 594,7 milhões, enquanto

tos. em valores correntes, Cr$ 2,7 bi lhOes contra uma receita de Crf 1 bi

o montante de prêmios arrecadados, no mesmo ano, foi de Cr| 218,4 mi

Ihão.

lhões. A exceção de 1970, nos outros nove anos, incluindo 1979, até no

Esses dados constam do demons

vembro. a receita desse seguro sem

trativo de sinistros pagos e prêmios

pre foi negativa em relação aos si

faturados, elaborado pelo Banco Na

nistros pagos.

cional da Habitação com base nos

dados que lhe são fornecidos pelo

balanço de suas empresas no último ano niostrou "resultados muito bons, aten

AS COBERTURAS

Os prêmios faturados, através d' apólice do seguro habitacional,

dendo à expectativa". Para 1980, adian tou, o grupo deve manter a mesma ten dência. Os resultados de 1979 serão co-

nhecittos dentro de pouco tempo, mas

cluindo morte, invalldez permioe^' te dos mutuários e danos íislcosd'

de sinistros foi, no mesmo period<'' de 77.673, sendo 41.029 por mortí'

ras existentes para os mutuários de

informou que o seguro de invalidez

19.153 por Invalidez e 17,491 pordí'

imóveis financiados, o de üivalidez

permanente do mutuário sempre

nos físicos no imóvel.

permanente é o único que dá saldo negativo contra as companhias de

existiu nos contratos de financia

Na cobertura de morte, a recelt'

mento de imóveis e só não se paga a

de prêmios chegou a Cr$ 10,9 bilhõs'

seguros.

indenização quando ocorrem duas situações: a primeira, se o compra dor pede empréstimo para adquirir

contra sinistros da ordem de Cr$í. bilhões. Nas apólices referentes danos físicos causados ao Imóvel,

a casa e, na ocasião, já se encontra

ram arrecadados Cri 2,7 bilhões ei"

O número de sinistros registrados

va inválido, não fornecendo este da

prêmios e pagos Cr|1,3 bilhão de i"'

por invalldez permanente dos com

do para o agente financeiro. No se

denização.

normas exigidas,

quando

Consciência do risco de UicÈndio c das conse

qüências que ele produz,

(EM MILHARES DE CRUZEIROS) Valores corrigidos pela UPG de janeiro de 1980(Cr|487,83) Danos pessoais

1970 1971 1972 1973 1974 1975 1978 1977 1978 1979' TOTAL

121.413 457.288 550.998 746,158 1.053.447

14.691.196

232 1.814

508.588

2.909 3.346 4.154 5.110

Sinistros Prêmios

1.528.521 1.791.965 2.301.378 2.526.156

7.113

77.673 11.680.383

41.029

7.697.797 10.920.403

4.416 8.248 9.568 1.267.675 1.828.583 10.423 2.393.123 11.279 3,056.898 12.616 3.215.615 16.680

47.065

568.458 921.788 1.142.817

5.036 5.549 5.766

Danos fíaicos

N"

Valor

8 194 430 865 1.357 2.064 2.966

Prêmios

Sinistros N® Valor

712.346

98.780 142.501 181.937 218.420 222.108

5.239

200 3.113 11.079 12.862 377.782 109.487 141.380 205.518 371 .074 397.839

2.692.232

1.092.035

17.491

1.290.354

564

9,461

11

38.354 65.716

35.636 42.939 58.148 82.095

82

81.680 160.954

3.274 3.845

231.320 367.999 438.624 594.675

4.328 19.153

?®Çpontânea".

No Rio de Janeiro, exemplo, está

vi-

Borando uma nova le-

Invalldez permanente

46,301 94,618 302,180 356.366 431,793 429.394 473.896 581.483 723,052 620.954 802.010 987.902 1.019.142 1.425.019 1.147,823 1.819.375 1.335.629 2.164.198 1.415.971 2.221.094

251 2.090 4.102

343.647

Valor

763

405 737 2.394 2.399 2.456 3.005

wçâo Sobre segurança

Prômioá

17.334 65.286 78.665

106.527 150.398 180.963 261.063 391.811 654.200

772.41J 2.678.760

^onira incêndio, que veio

^Y^ituir a tradição de se "-'üifem algumas poucas

^escassas norm^spbre a nos chamados de Obras. "Mas

ssa legislação, nova. dize ™ os técnicos, emextensiva

às

edi-

'caçôes que a antece-

Fonte: Banco Nacional da Habitaçiáo.

até

agora

náo

V

O

GLOBO - 4.2.80)

automáticos compõem um amplo sistema, que

pode resumido,come ^ra efeitoser de descrição,

consisimdo num resei^ vatório d'agua exclusivo, alimentando uma ca

nalização que se dutnbu por toda 8 área a set protegida. Nessa canabzBçáo. há intervalos apropriados; eiistpm vál-

instalações mplantadas,

empregados

"O empresário sabe que o incêndio, por melhor e mais abrangente que seja

cluàve quanto a forma adequada de evacuar o

o leque de coberturas dos

edifício etc".

sempre conseqüências

exemplos de incêndio em n^sas grandes cidades,

'•■Os mais recentes

seguros comprados, traz que podem prejutücar sua

empresa, como a demora na reconstrução do esta

essas condições bãHcas

belecimento e o nsco

de defesa ^ vidas hu

comercial de um prolon

produzida por um I»queno foco inicial de in

pelo menos deve saber, que um incêndio pode

portanto desse assunto

cêndio, se abrem, í^eodo espargir um jorro d'aguB que se espelha por

manas. Apensar de tudo

vuUa que, à temperatura

atendimento da sua chentela. Sabe também, ou

Jrovocar a perda t^ parável de vidas hu

trma superfírtè deTfe^.

isso, e do investimento

diâmetro, em coadiÇW»

feito em equipamentos de

suficientesj>»rt eitiagwr o fogo iniciado. As es tatísticas revelam que es

*daptaç5o dos prédios

em 80 por cento dos Segundo a experiên cia das corapànhins de

funcionamento.

nutenção, dizem os téc nicos, consiste:

1 - na realização de ins

descontos até 60 por cen

8rau de evolução. Há

to no preço do seguro

peções periódicas para Constatar e reparar de-

"oj,® equipamentos

(conforme o ástema de

feitos;

.

.

segurança existente no estabelecimento do clien

2 — No treinamento dos

^lápme e exiioçác de in cêndios, Na lista destes

te), o problema nâo se

Imitimos figura desde o

resume era convencer o

quando preciso, os equipamentos sob co

^uveiroB automáticos Fspri^klers"), Segundo

informam

empregados para acionar,

segurado a investir em

mando (isto 6, não au

medidas de segurança. A

tomáticos,

a

necessidade

de

ma

nutenção adequada das

PonsabUkiade pelas víincêndios.

Uiíicilincnfe" o públicc tem notícia de alguma

Mbilaar, nos termos da

dições permanentes de

seguros, que o concedem

porquê abrange íambém

que diz respeito à irres-

imperativo de manter tais equipamentos em con

Celidàde era adiantado

questão é mab ampla,

fnsam, os técnicos, é c

reparação paga por al-

"O serviço de ma

casos,

Outro capítulo un-

Lurança, nem sempre o empresário se dá conta do

^SUrança é uma espe-

pletos e ^eficientes de

frisam os técnicos, mons* tram que em regra geral manas sâo quase sempre inoxistentè ,

focos iniciais de incêndio,

Simples extintor manual os sistçmas mais com

em coo-

diçf^s de proceder, in-

gado período de falta de

®tórios, em termos de

®nciente8 para detecçáo,

BI.546*Pig,07*11

« técnicos, os chaveiros

se sistema elimina os

Construídos antes dela", A engenharia de

DE

m de Seguros, no flnal do

conforme informou o Sr

^•"oduziu resultados satislüe foram aprovados ou

Foram consideradas as Prestações de Contas até novembro/79.

(REPRODUZIDO

da pelo grupo foi ac^rnp^my

dirigentes

® prevenção se torna nma atitude permanente

Valor

tradq é náo pAra de trabaaiarí^pby ser acusado": A última emrt^tadquW-

critica

odavia,.acrescentam os

COMPORTAMENTO DO SEGURO HABITACIONAL

Prêmloe

da Braga destacou que ela náo procede. "Apenas porque o

Fenaseg

téc nicos,

Ano

sobre a acusação de que o grupo

Prevenção

ram pagos era indenização. O tof'

Morte Sinistros

ma outra ItxroiporaçáD. Estanms bem

bro do ano passado, a Cr| 14,7 f''

O Banco Nacional da Habitação

Totais Siniatroa

lidada,náo havendo interesse pomenhu-

(REPRODUZIDO DO .lORNAL DO BRASIL - 2.2.80)

imóvel, atingiram, de 1970 a noveil|'

Das várias modalidades de cobertu

EVOLUÇÃO

s

Assinalou o Sr Almrida Br^ que o

Ihões. dos quais CrJ 11,7 bilhões íí]

AS EXCEÇÕES

Instituto de Resseguros do Brasil.

tário continuar pagando a sua pirt''

presença de diretores e gerentes do çn-

ü';

Ele explicou que em alguns casos ft

Atlántlca-Boavista foi obrigada a absor

como

os

"sprinklers"):

3 - na distribuição de manuais

de

segurança

que coloquem todos os

guém, porque, em geral nâo se consegue respon-

legidaçto vigente, quem

esteja obrigado ft indenizaçao.doídaooe",

Uma sugestão a esaa

respeito é qbe se respon sabilize o empresário, o condomínio, a entidade, a pessoa física ou jurí

dica, enfim, que tenha falha ou infração no cum primento das, leis sobre normas de segurança. "A infração seria o fato

gerador da responsabUldide pelo incêndio e,

portanto, da obr^ação de reparar os danos,

ma-

- teriaia ou pessoais, de rivado® dos Incêndio",

(REPRODUZIDO DE O FLUMINENSE - RJ - 5.2=80) B1 .546*Pag.Q8*l K02,80

'


F'

!

I

Seguro pesquisa

Lloyd's de Londres sofre seu primeiro

para vender mais O seguro desperta maior Interesse entre os brasileiros de renda

dio em casa' . "automóvel" e "acidentes

pessoais";

os

menos

processo em 300 anos

familiar

baixa, situada na faixa de 5 a 15 mil cruzeiros. As modalidades mais vendidas em todo o pais são "incên procurados

cSame^nTe^'"'' ^ em PerpfmbuS é aonnfíín i®' ° ^Suro de vida individual

Londres — Alguns aristocratas britânicos riquíssimos estão processando o Lloyd's de Londres, numa

situação inédita nos 300 anos de existência da organiza

s<ão

"lucros cessantes" e "educação para os filhos . Das mais de 2.8()ü pessoas entrevistadas. 30% declararam ser as sociadas a montepios, e a maioria das em presas consultadas demonstrou descon

ção de seguros mais famosa do mundo.

apoio para

cS

filhos" '

e "edu-

Previdência Social.

sos nSsociáis'lníl''"'' de 2.811 entrcvlfàdní nn

pesquisas feitas pelo Clube dos Executivos

4% de 15 q -ín mil. f

fiança em relação a seguros ligados à Estes são alguns dos resultados de três

no periodo de agosto a dezembro do ano passado. com o objetivo de melhor

O processo, apresentado pelo secretário particular da Princesa Margai^t, dois condes e mais 41 nomes respeitáveis da sociedade inglesa, está abalando as fundações do Lloyd's, que já não sâo tão sólidas como

sugerindo maior

'í'™''-

renda familiar emreí p K S.°n

4 1% acimq H^^íl

antigamente.

Desde a fundação da organizado, no século XVII, num sobradinho de Londres, a lei número um do Lloyd's

cruzeiros;

é: o sócio sempre paga. Além de violarem este princípio . básico, os membros que processam a companhia estão questionando toda a forma como o Lloyd's funciona. O Lloyd's é um conjunto de consórcios, uma associa

^ 5U mil, e.

maior o número

avaliar o mercado e permitir a correcao de distorções. A primeira pesquisa foi

feita entre 3il3 corretores de seguros; a

segunda entre 4oo empresas de diversos setores e a terceira entre 2.K11 pessoas de

diversas categorias sociais, seguradas do

Clube. As três foram aplicadas por pro motores de vendas em ü Estados bra

da-

blicas e privadas ligadas ao setor, como

Prlíadcf Superintendência de SegurSs

Minas

Gerais e Paraná — com a colaboração de um instituto de pesquisas, que fez também a tabulação e avaliação final.

oficialmente e doada a instituições pú

contribuição para eventuais medidas que possam corrigir as falhas apontadas pelos profissionais, não só em relação ao mer cado. como também em relação ás com panhias seguradoras. As outras duas ser

virão para consultas e estudos exciu.sivamente dos associados. »')■

Na ^ p®""

^

Das três. apenas a pesquisa com os corretores de seguro será divulgada

nambuco. Rio Grande do Sul.

i

queles d Estqrtnc

-

maioria exige niàlor Sn fiabilidade e efic^? ? tipos de seeurnc n?.f diferentes providência privad;^ f "fPtJos á ■justificativa paíq ^P^^sentando ocomo mero de nú-ameaçados de insofvêní?!*^® pecüJios

sileiros - São Paulo, Rio de Janeiro. Per

t í

Se7o^uma?s~ cia^rafam feita emr? 40íf pesquisa

P^undado há 5 anos, o Clube dos Exe cutivos congrega 10 companhias de se guros - Comind, Vera Cruz, Bandeiran

tes, Internacional. União, Cosesp. Cru

zeiro do Sul. Paulista, União Continental e

Aliança da Bahia — atuando no campo de

seguro de vida em grupo e acidentes pes

soais. Com base nos resultados das pes quisas feitas, o Clube pretende ampliar a

sua área de atuação, lançando, ainda este ano. mais duas modalidades.

Segundo o dlretor-gerente do Clube dos

Executivos. Luiz da Rocha .Azevedo, de janeiro do ano passado até janeiro deste hno houve um aumento de produção de

225%, O faturamento do grupo no último exercício ide setembro de 7H a setembro de 79) atingiu Ki!) milhões de cruzeiros e a previsão para o atual é de 3í)(i milhões de cruzeiros.

veneno npiq

e mesmo nter-

PERFIL DO CORRETOR

os^coírpínriíí pesquisa feita com nprfn õn seguros pode-se traçar o nSlia dp 31 q do brasileiro: Idade Sfxi de dp oisi aq 60 fioí^ '^9% situa-se na laixa anos); a maioria é do spxo

masculino (apenas 7% são mulheres! e

famlfias" fêm dependentes famílias tem o curso co^ eglal completoeme renda media de 48 mil cruzliros ^ o dn V ^

corretores trabalham de 31

í'®! semana. Cerca de 27% têm outra atividade profissional.destacando-se os que tem renda mensal acima de 50 mil

De acordo com depoimentos dos corretores de seguros, as modalidades que são mais fáceis de vender são "incêndio de casas", "automóvel", "acidentes pes soais". "responsabilidade civil" e "roubo

de casa", embora esta em menor propor-

cerca de 4 mil agentes de seguros, que avaliam os riscos,

estabelecem os prêmios e fazem a parte burocrática. Quem corra os riscos são cerca de 14 mil 500 associa

dos ricos, que nunca puseram os pés nos escritórios do Uoyds, não desempenham função, e cuja maioria nem

nos Estados Unidos e no Canadá.

O processo, cujas audiências estão marcadas para junho num Tribunal da Grã-Bretanha, acusa o Lloyd's de Tiolar as suas próprias regras, a lei do Parlamento sob a qual funciona e de fugir às suas responsabilidades de controlar as operações. Segundo as regras do Lloyd's, os consórcios não podem fa zer apólices de seguro cujo total exceda o dobro do capital imediatamente disponível para o paga mento dos prêmios. Os 44 membros do consórcio 762, ou Consórcio Sasse, alegam que esta regra foi violada no caso em questão e que a comissão que dirige o LIoyd's tinha

conhecimento do fato e não tomou nenhuma provi dência.

A lei aprovada no Parlamento em 1871, que controla o funcionamento do Lloyd's, diz que as transações de

seguradoras apontadas pelos corretores

seguro só podem ser subscritas na sede da organização. O processo diz que o IJoyd's ignora totalmente esta

As maiores reclamações contra as

referem-se. além de problemas de ordem

pessoal

(pagamento

das

comissões

adiantadas, melhor remuneração), assis tência técnica, atendimento às reivindi

cações e liquidação rápida de sinistros os

corretores pedem_ maior apoio das com

panhias em relação a treinamento e Infor mações rapídas sobre alterações nas

dimento ao segurado. Pedem também

garantias contra a concorrência — que

consideram desleal — dos gerentes e outros funcionários de bancos que acabam exercendo a função de corretores,

,

mesmo conhece as apólices que avaliza. Eles recebem a maior parte dos lucros. Em troca disso, avalizam as apólices do Lloyd's com as suas posses. Isto. na teoria. Na prática, há algumas restrições. Os 44 membros do consórcio 782 simplesmente se recusaram a pagar prêmios equivalentes a quase 37 mühòes de dólares referentes a propriedades seguradas

cruzeiros '32%) .

legislações do mercado e melhor aten

PSICOSE DO INCÊNDIO

ção de indivíduos. Fornece escritórios e pessoal para

exigência legai.

Dois terços da renda do Lloyd's, que é de mais de 4 bilhões de dólares anuais, vem do exterior, em grande

parte dos Estados Unidos, Os consórcios regulannente empregam agentes norte-americanos ou de outras na cionalidades para emitir apólices em seus nomes. O processo também questiona este sistema.

CREPRODUZIDO do jornal do brasil - 7.2.80)

oferecendo seguro em troca de finan ciamento bancário.

(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SÃO PAULO - 3.2.80)

BI.546*Pág.09*11 .02.80 M

BI .546*859.10*11 ,02.80


CTSTCR. CT

ATA NQ ( 010 ) - 01 /80

Resoluções de 30.01 .80: 19 Registradas as presenças dos Técnicos de Processamento de

dos do IRB: Srs. Luiz Cláudio Resse da Silveira; Orlando Fei^ reira de Oliveira; Paulo Afonso Nunes Pereira, chefiados

Io Sr. Silvio Tabajara, chefe da DETIR.

Pelo Mercado Segurador, presentes os técnicos: Srs. João PaiJ Io Goyos, da Itaú Seguradora S/A; Jairo Gomes Cardoso e Héj_ cio Erasmi Lopes Jr., do Grupo Atlântica Boavista e Pedro Al_ berto Grandin, da América do Sul Yasuda.

29 Apresentaram-se os diversos formatos de averbação,

discutiji

do-se filosofia de operação de forma a objetivar-se o melhor aproveitamento do sistema, inclusive o nTvel de apurações e^ tatTs ti cas .

Inicialmente, o novo regime deve ser previsto para substituji_ ção do SETMI.

39 Foi programado uma nova reunião exclusivamente para técnicos de C.P.D. e O&M do IRB e Seguradoras para o dia

04.03.80 as

10:00 horas na sala 602 do IRB.

A9 Formular agradecimento dos presentes.

59 Encaminhar copia da Ata para o Sr. chefe da DETIR (2 exempl^ res).

BI.546*Pâg.01*ll .02.80


C

E

I

C

A

ATA m ÇOU) - 02/80

Rásoluçoes de 30.01.80:

01) PROBEL S/A. INDUSTRIA E COMERCIO - RUA DOS SOROCABANOS, 580 - SAO PAULO - SP DESCOffTQ POR ''5PRINKLER5" - IRREGULARIDADES NOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO TRT"^ MESTRAL.- Pelo arquivamento do processo. (F-534/70)

^2) ALGODOEIRA PAULISTA S/A - AV. PRESIDENTE WILSON, 5737/5837 E 5742/5786 - SAO PAULO - SP - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINkLERS".- Por unanimidade, apro

var o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do de£ conto de. 60% (sessenta por cento) para os locais marcados na planta-incendio com os n9s 1/9, 2-A e plataformas das plantas 1/3, pelo prazo de 5 (cinco )

anos, a partir de 08.01.80.

(F-714/69)

^*3) sso PAULO ALPARGATAS S/A - RUA DR. ALMEIDA LIMA, 957/1053 E 982/11 76 PAULO - SP - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-

SAO

Por unanimidade, apro

var o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente i renovação do de£ conto de 60% (sessenta por cento) aos locais assinalados na planta-incêndio com os nÇs 1/4, 7, 9/10,10-A,10-B,11,15,20(19/79 pavimentes),21(19/79 pavi mentes) 21-A (79 pavimento),23,25.28 e 33, totalmente protegidos por sistema automático de chuveiros contra incêndio, com duplo abastecimento de agua, pe Io prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 07.05.80. ' (2103377 AVON cosméticos LTDA - AUTO ESTRADA DE INTERLAGOS, 4300 - SAO PAULO - SP-DES CONTO POR SISTEMA FIXO AUTOMÁTICO DE C02.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de confirmar o desconto de 25% (vinte e cinco por cen

to) para o local de n9 5, tratando-se de risco isolado, protegido por siste ma fixo automático de C02, com abastecimento singelo, (731452) r

CONDOMÍNIO DO EDIFlCIO GARAGEM COPACABANA-- RUA FIGUEIREDO DE MAGALHAES, 701

WIFTANEIRQ - RJ - RENWA^OE DESCONTO POR "SPRINKLERS"".- Por unanimi dade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renov^ ção do desconto de 2Ü% (vinte por cento) ao risco acima mencionado, totalmen

te protegido por chuveiros contra incindio, com um abastecimento de água coii siderado insuficiente, em virtude de conter o reservatório apenas 100.000 litros e de ser única a fonte de energia elétrica para a bonba, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 02.10.79. (741114) BANCO NACIONAL DA HABITAÇSO - B.N.H. - AV. REPUBLICA DO CHILE,230 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 20% (vinte por cento) ao risco marcado na planta-incendio com o n9 1 (29 subsolo, 19 subsolo, 19/49 andares e 69/309 andares), protegido por sistema automático de chuveiros contra-incendio, com abastecimento único de água, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 02.01.80. (750007)

07) S/A PHILIPS DO BRASIL - KM. 229,5 (ANTIGO KM. 395) DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA - GUAPvULHQS - SP - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimi dade, aprovar o voto dó relator no sentido de opinar favoravelmente a renov^

ção do desconto de 60% (sessenta por cento) nos prêmios do seguro ' incêndio dos riscos plantas n9s A-l/A-4 e B do segurado acima mencionado, em virtude

de serem os mesmos totalmente protegidos por sistemas automáticos_de "sprinklers", supridos com duplo abastecimento de água. O prazo de vigênci^a será por 5 (cinco) anos, a partir de 20.11.79, data do término da concessão ante rior.

-

(750018)

COMISSÃO ESPECIAL DE INSTALAÇAO DE CHUVEIROS AUTQMATICOS ÍCEICA) - COMPOSI -

pAO. :| !

Tomar conhecimento da carta DT-SUP~002/80, de 16.01.80, pela qual

a

Nacional Cia. de Seguros comunica que o Dr. Antonio Fernando A.N. Pereira es

tará de ferias no período de 02/31.01.80.

(7501827 BI.546*Pág.02*11 ,02.80


W'r l'f

09)

CIA.

INDUSTRIAL PERNAMBUCANA - VILA CAMARAGIBE - SAO LOURENÇO DA MATA - PE^

RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR

"SPRINKLERS".-

Por unanimidade," aprovar o voto

relator rro sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de (sessenta por cento), para as plantas n9 3,4,5 e 6, a tTtulo precário,

60Í pelo

do, neste período, providenciar a correção das irregularidades apontadas

no

prazo de 180 ^cento e oitenta) dias, a partir de 29.01 .80, devendo o segura relatório de inspeção referente ao 39 trimestre de 1979.

(750428)

DIRETORIA E CONSELHO

10) COMPANHIA VALENÇA INDUSTRIAL - RUA INDUSTRIAL MARJTA ALMEIDA, S/N9 - VALENÇA

BA - REGULARIZAÇÃO DO DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprov^

diretores efetivos

o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a concessão do descon

i ií

presidente

to de 50% (cinqüenta por cento) por "sprinklers" aos locais n9s 1, 1-A, 1-B, 2,3 e 4 do estabelecimento acima mencionado. O referido benefício vigorara ■;i'

i : í

.t i , '

Carlos Frederico Lopes da Motta 19 vice-presidente

por 5 (cinco) anos, a partir de 03.12.79, data da carta da líder encaminhan do a documentação. (750659)

Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice-presidente

Alberto Oswaido Continentino de Araújo

11) FQRD BRASIL S/A - AV. TAB0A0,899 - SAO BERNARDO DO CAMPO - SP - EXTENSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-

Por unanimidade, aprovar o voto do relatar

19 secretário

no

Seraphim Raphael Chagas Góes

sentido de baixar o processo em diligência, solicitando dos interessados, o boletim n9 PQr-MD-02 cálculos hidráulicos da instalação, a fim de que o rela tor possa analisar adequadamente o processo. O supracitado boletim acha-se mencionado nas plantas de instalação anexas ao processo e ê peça fundamental para uma perfeita apreciaçao do pedido de extensão de descontos. . (760375) 1 ri '

29 secretário

Nilo Pedreira Filho 19 tesoureiro

Hamilcar Pizzatto 29 tesoureiro

Nilton Alberto Ribeiro

12) ANDERSON CLAYTON S/A INDUSTRIA E COMÉRCIO - RUA CAMPOS VERGUEIRO, 256 - VILA ANASTACIO - SAO PAULO - SP - CONCÉSSAO DE DESCONTO POR "$PRINf(LERS".-

diretores suplentes

Pôr

unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente ã

Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos

concessão, para o risco marcado com o n9 105 na planta de incêndio do segura

do acima mencionado, do desconto de 30% (trinta por cento), por ser o ^mesmÓ I' ,

protegido totalmente por um sistem de chuveiros automáticos, sendo porim, os

Ruy Bernardesde Lemos Braga

abastecimentos de água (vazão e pressão) insuficientes. A presente conces são vigorara por 5 (cinco) anos, a partir de 13.06.79, data do certificado da firma instaladora. (750667)

Giovanni Meneghini

José Maria Souza Teixeira Costa Détio Ben-Sussan Dias

13) SAO PAULO ALPARGATAS S/A - KM. 371 DA RODOVIA FERNAO DIAS - POUSO ALEGRE-M6EXTENSAO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS Por unanimidade, aprovar o voto ~3o relator no sentido de opinar favoravelmente ã extensão do desconto de 55Í (cinqüenta e cinco por cento) ao local marcado na planta-incêndio com o n9 . 22, protegido por "Sprinklers" com duplo abastecimento de água, a partir de 12.11.79. "data da entrega do equipamento, ate 30.06.81 , data do vencimento da concessão básica. ( 770055)

h

conselho fiscal (efetivos) Ozório Pamio Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo

conselho fiscal (suplentes)

ik

Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto

tor no sentido de informar a consulente gue: a) esta CEICA aceita a dispensa da proteção no compartimento que abrigara o equipamento 5tico-eletrônico,seni prejuízo do desconto concedido ao restante do prédio, tendo em vista as cir cunstâncias específicas do caso, e b) lembrar a necessidade de ser destacada verba para o equipamento que, obviamente, não gozará de qualquer benefício.

íi ili

(! ■ i

expediente boletim INFORMATIVO FENASEG

(770102)

Df

DESCONTO POR AVISADOR AUTOMÁTICO DE INCÊNDIO.-

o

Por unanimidade, aprovar

diretor-responsável

Carlos Frederico Lopes da Motta editor

Luiz Mendonça (Reg. M. T nP 12 5901

cêndio com os n9s 1,1-A,5, 6 e 7-A (19 pavimento), pelo prazo de 5 ( cinco ) anos a partir de 01.01.80; b)opinar favoravelmente a extensão do desconto de

:

/■

t '

; ' . '1!

redator

Mário Victor

60% (sessenta por cento) para os locais marcados na planta-incêndio com os n9s 7-A (29 pavimento), 6-A e 6-B, a partir de 22.11.79,^data da entrega do equipamento, ate 01.01.85, data do vencimento da concessão básica; c) opinar pela negativa deste benefício para os locais marcados na planta-incêndio coiíi os n9s 7 e 14, pelo fato dos riscos estarem em comunicação com a planta nP 3 não protegida, e d) solicitar a requerente a documentação (conforme relação publicada no Boletim Informativo n9 487, de IS"^2^78) a fim de que possa ser apreciado o pedido de desconto por Avisador Automático de Incêndio na planta

n9 7-B.

(Reg. M. T. nP 11 104)

gerente administrativo e financeiro Renato Senise

REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 Tels, ; 224-2078 ZC-06

20031

139 andar

2b2-72Al

242 6386

Rio de Janeiro

RJ

Brasil

Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jui idicas sob o nP 2 771 7b Composto e impresso na FENASEG. Piog. visual; Maity

(780742)

BI.546*Pág.03*11 .02.80

o Hp ranit;,lÍ7í,rSn

Publicação semanal, editada pela FENASEG

voto do relator nos seguintes termos: a)opinar favoravelmente a renovação do desconto de 60% (sessenta por cento) para os locais marcados na planta-in -

' •i

.

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados s de Capitalizaçao.

15) VULCAN MATERIAL PLASTICO S/A - KM. 384 DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA - GUARU -

LHOS - SP - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS" É PÊDIDO ■

Cleto Araújo da Cunha

,

14) CATERPILLAR BRASIL S/A - KM. 157 DA RODOVIA SP-304 - PIRACICABA - SP - DES CONTO POR "SPRINKLERS" - CQNSULT/Ty Por unanimidade, aprovar o voto do rela

Ú sR

I (t


SWÍI".k

inform/STvo FENASEG Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização/^^ i '^i

1

RESENHA SEMANAL

Washington Vaz De Mello Dia 20 do corrente, quarta-feira, morreu ^aos 52 anos Carlos Washington vaz DE MELLO, o Mercado Segurador Brasileiro esta de 1 uto. Sim,

■le luto porque perdeu um dos mais eficientes e dedicados colaboradores.

C. WASHINGTON VAZ DE MELLO começou,ai nda jovem, a

Hividade no setor de seguros. Em 1957, ingressou no Departamento JurídicoI da "^ndo Companhia Nacional de S __ Seguros Gerais.

sua Novo

Em 1960, ja assumia a Direção do De

partamento Jurídico da empresa. Do contato diário com os problemas inerentes ao

Hif^eito do^Seguro, ele foi adquirindo conhecimentos que transcendiam ate mesmo a específica da advocacia. E reuniu, assim,^uma gama de experiências, que iam Em 1965, o Jovem advogado alcançava o posto de Diretor da Novo Mundo.

Jesde a jurisprudência ate i comercialização e a técnica do Seguro.

Na direção da empresa, WASHINGTON VAZ DE__MELLO desenvolcomo executivo, um trabalho que se apoiaria em dois pontos básicos: dinamis

mo e racionalização de métodos. Em pouco tempo, o seu nome projetava-se no Merc^ o Segurador como um dos mais atuantes.

Q

Em março de 1968, encerrava-se na presidência da FENASEG

mandato de uma das figuras mais expressivas do Mercado Segurador Brasileiro: An selo Mario Cerne. Era ele grande advogado e também grande executivo. Para suce-

^•lo, um nome foi indicado pela classe empresarial: WASHINGTON VAZ DE MELLO. Na M^ele mis, MLiele mes, o jovem advogado e diretor da Novo Mundo assumia a presi presidência dã ^tNASEG, tNASEG, tendo como companheiros de Diretoria: Danilo Homem da Silva, Walmiro Ney Ova Jtertins, fVa Martins, Rubem Motta, Raul Telles Rudge (ex-presidente e falecido em 1978) , gas Muniz Santhiago e Celso Falabela de Figueiredo Castro.

FENASEG

V

Na FENASEG, WASHINGTON VAZ DE MELLO desempenhou o

seu

'ondato com o mesmo dinamismo que o caracterizava como advogado e executivo da em psa seguradora. Na presidência, era ele o porta-voz do Mercado junto ao Miniseno da Industria e do Comércio, CNSP, SUSEP e IRB. Porta-vozjempre disposto a 1 'aborar, a apresentar sugestões, e ate mesmo a discordar dos orgaos governamen tais, em defesa do segurador e do segurado, tendo em vista o pleno desenvolvimen-

0 de um dos ramos mais importantes da economia nacional.

'i i(

maio de 1971, WASHINGTON VAZ DE MELLO encerrava o seu Sdato na presidência da EmFENASEG. Da Novo Mundo, ele passou a trabalhar na Macte

nho Seguradora. Mas, tempo depois nai, Ltíiiipu aepois , os prouiemas» uc ~ problemas de saúde começaramveio a odiminuir seu entusi asmo, todo ele dedicado ao osSeguro. E, na quarta-feira, desen para l uto do Mercado.

K os, todos que atuamos noPara nÕs, seguradores, corretores de seguros, securitã Mercado, so resta hoje repetir com o poeta John Donne: gêmão humano,

"A ffloAte de qLLoZquzà. komm me dcmcntu., poKqu£, òou

B poA. t&ÁO nao pe-Agunte^ po^ quejn oò

poJitz

dobram; ttoM dob^um

ti."

Os sinos dobram por CARLOS WASHINGTON VAZ DE MELLO. todos nos.

E


P^^^ciedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL

OS ERR05 MEPÍCOS*

í,.

Estando-òZ agoKa no dé-cÁjno quÁ-nto ano em qtie

{^az h.e.-

íatÕAyioò òtpaAadoò doò 6e,guA06 contAa zaaoò mídicoé, pod^-^e ob^eAvoA. que, toEò 6^gu pAoM^guejn numa oZíe^iaç-cb continua. Oò pAhníoÁ dccfieÁceJiam m 197è, apÕs aimen ^oò de 15% m 1977 e 20% em 1976. Eòteò modesto-ò oumeio^-i, m òe tAotando deòte ti po de óeguAo, ocoAAeAom apÕó dcvoçoa naó taxa& de 1974 e 1975, lançando o me,Acado

òttuação coniu&a. Bm vÓaIoá E&tadoò, mídícoÁ e hospitais oAganizoAom áuoá pA£ Pàioò companhloi, objetivando manteA -6ob contAole ^euó cuólo^ com oò òcguAoò,

ou

^■ànpíeòmente poAa ^e oÁ-òegaAaAem de que teAÕo cobeAtxAa, num meAcado onde a e^lcã il.

f

^íi é questionável.

A ^oAmação de tais companhias -"medicoTkospttal"— teve ^impacto consldeAãvet na dlstAibulção do negócio de eAAos médicos. Em 1976, as f^tnpanhlas de âmbito nacional tinham 5S% do meAcado, os seguAadoAes diAetos pos -

^ulm quase 25% e as mpAesas regionaisjespecializadas, 17%. Em 197t, as companhias de âmbito nacional descenam paAa 3S. 1%, as mpAcsas Acionais /especializados

e. 0^ seguhadoAes dlAetos ícuja categòAia cobAe gAande paste das

pana

companhias

Patwclnadas pelos pAüilssloncús) passaAojv a 4 7%. Em 19 78, as companhias de âmbito iiaclonal decAescesam seu volume de pAhlos em 10%, as Aeglonals em 13%, enquanto os

^^gíiAadoAes dlAetos aumentoAom seuS pAÒnlos em 14-6. li ' I

Vos 50 maloAes compafàlas de seguAos contAa caaús mecíí-

25 ioAom íoAmadas Aecentmente, patAoclnadas poA p^^lsslonals. fazem seguAos de czAca de 465 milhões de dõlaAes em pAmcos, ou seja, 33,2% do totaí.

Em 19 77, 22

^ 50 maloAes mpAesas eiam patAoclnadaS poA pAofísslonals, subscJievendo menos do que 400 milhões de dlloAos. Co^isldeAa-se apenas companhias InauguAadas em 1975, ou

Moá toAde, quando começoAom a pAoUieAoA. Em 1978, a poSlçâo dos mesmas, a Aenda dos pAemcos e a data de IncoApoAoção {jOAomPosição

pAmios de 19 78*

5

M^dical Mut. Liab., M.V

5

^

Vata de IncoApoAação

10 2 .938

27! í/7ó

in. state Ihedlcal Ex

44.462

181 3/76

l^edlcal InteA-ínS. Ex., W.J Í3 Pa. Hospital Ins. Co 16 So. Call/^. Pkyslclans Ex

28.230 27.384 25. 745

24/ 1 /77 2 7/ 1/76 26/ 1/76 bl.547=?ãg.01=25.02.8Q


f-'

t- ■

P^ènloó de, 19 7S*

17 Fia. FkLjs.'ic..uV:ii Pfiy-s.íc.cajió ÍH6., 0/íco

19 Poato.'ízS ' Co., /H£e.u.vii. Ex ,, CaU^. Meciccaí' Maí^^j/uictóce, M.V Pa. MdiurjU" iioacc-tí/ LCab

HcaC.t/i Ca'!:e fndeimiitij, Colo MedCcax: Mat. UaE., Md MCdi. Phy,i.Ccx.an6 Mtot. Lcob Síatg^ l^oCtuotee/i. Hiut., Tom

^^dical Inò. £x., CotC^ WuTuaC In-4. o jí A/lóz 3l * ^o/i. Ho-Spltaí Aò-ici. Moí.

^ ^^'^pCTaC Unde^-tCTe-w Mot., W.i7. -. fleoTTT CoAc I>tó. Ex., W,J ^^0 Hü^ipTCoT Jivb. Co

^'^y--í>TcxaiL5 In6. Ex., Oíhío ^{/4íc.canz, ^ SLCi^aotLi Ex., CoXcjí. . P/iy6Tcx'an5 Ex., Tax

^'^up CotoTccC Maí., W.V *'

Hoòpl-tal Inò. Ex

Vota de I nco^^poAjzção

25.119

1/ í/77

19.769

3/ 9 /7Ó

19.640

15/ 4/76

1^.703

1/ 7/75

I7.2S9

30/ 6/76

13.063

31/ g/7ó

12.966

3/ 6/75

12.75$

16/ 7/75

12.47$

7/12/75

11.712

717 7/75

11.339

lí/ 3/76

10.767

79/ 3/76

10.210

30/ 9/76

9.$97

76/ 7/76

7.097

9/ 2/75

6.353

77/12/75

5.360

30/ 7 7 / 76

3.902

25/17/75

3.799

23/43/76

3.772

77/ 3/77

üi 000

A ST. Paul e. a A^tna Lí^e i Ca&ualtL/ canllnuam a óea as

^PoTs conpcuifUas no

i

Ao \

p.

líio^

dos óe.guA.os conlAa Wios médlcoS, mostAandú pc,qua.nos

t^hiíos, l.sto e, 31 e II, /LG^pectcucuneníe. EiotAe a6 12 qae opoAeceAowi na

pACncupoTò compani^las, houve, ap^nas duas mpA.esas de. conò-Uo

nacÁonal

^do (jj), aumeivto nos pA^nilos-- a AIG chagou a W3%, o que- Ae.pAesentoü o teJiceÁAo

ctas 50 pAMidpaÃs, e a flAmcLn's Fund chagou a ê%. O oumenTo da AIG pa66a64.e do 24Ç lugaA, em 1977, paAa o 109 CagoA, ejíi I97á. A flA.ema}i's não vanlou, Indo poAa o 3á0 lugaA. Mo ge.Aal, as 12 companhias dc atua -

F

^cio

%

na U&ta dai 50 plinclpaíi, pe^dílam m total de 11 poitço^<es;

lio de

alm da AIG, mlhoAou iua poilção: a HaxtioAd, apeioA de um decJiéict

ape yias

nos pA.hníos, avançou um lugaA, Indo pana o 69.

3o ^

A Medicai UabltUy MuTíxoE de Uova VoAk, e.ncontAa~se. em G. e. a pAlncÁpal se.guAa(iúAa dlAzta, estando em mlhoA situação do que. a de-

^-0 tjp

I

\q.o ' ^ Hnt

^ FoAmoAò GADiqj, que caca po/oi o 159 lugat, com ofMa oe

. PAhrlos dc 11%. A TeTedyne, a pAlnclpal companhia Ae.^íonaX./esp£clallzada, p.■^U Hdo ^9 ^0 faaa-; poAa o 179, com um dectésclmo de 43% noS pAeMÍos. A MedccaC LcoòT

>««^í-aí' con6egLu.u o 39 -CaqoA com um lucAo de onenoò 21. A MedícaC PaoTecíToe , íif

aync, ^ox. do 69. poAa. o 49 .fuga/t com tmi í^ucAo de 121BI.547=Pag.02=25.02.g0


C M TQ «

»ja

M RESERVAS CUENTA

PROPIA (2 )

klzm da AIG, tAÍs ovJjwâ compayifiíaÁ ap^eAmta/iíVfi lucJwi moJj}fiõji dt 100%. EZoà &do òzguAadofioÁ dóieXas, coyistíXuZdaÁ ^e.c&nte.ivwt^, compai^OÁ patnodnadoÁ poA pnjo{^òlonaÁJy. A Hzattk Coâz IndomÁXij, do Colo/iado,h cJiou 149% e ^ubla 15 lugaM£^, Indo poAa o 24Q. A i/lA^glnia HoòpJMií lyU^uJumct

EASEGU R AD o R AS

Producto

Utilrdod òc

Operaciõi (Dospuó» d* lai Primai hnpu«sta«) bvenionoi Acoptodai

cÃang^ IilcJwíl 135%, ttndo Ido pcuia o 49Ç lugcui, Isto é, ^ lagaAOÁ acima de, poi>i çao avvt2.^0H,. A hneAÁ^cavi Vhgi>dcÁjiY\^ 1 yií>u/iance. Exchange., do Te.xa6, hucAou 102%,

NAL. DE VENEZUEIA

do do 559 lugoA pana. o 419, m 19 77. NUEVO MUNDO

A CaZtfiAnía, Mova VoAíz e. IZLinoxÁ, ncÁta on.dejn\, PATR14

paíncdpaU Eòtadoò, no que 6e ae^eae ajoh heguKoi. contava qjvwí> médicos. ^cUj> 37,5% de todoò 06 pKmloi. contAa enAoó médicoó òubécAUoò no^ E^tadoò Unldo^ negociador nertaó -taer unidades da Eedenjoqão.

ALLANZA

ORINOCO

AroAnzu GJWU.P, c.om 34,7% doip fimíoi na CaUíówia, a pntncípaí reguAadoAa neste Estado, enòoAa tenha peoidido ceoica de dois ponX^^

suji panUcipaq-ão no meacado, já que aeduztu os ptemios ean 13%. Mo genal, O

de plmios na Callídnnla caiu em è%. A Cati^oAnia se gaba de tea quataw comp^^^

lARSA

patrocinadas por pro!Ílsstonais, colocadas em terceiro, quinto, sexto e decitrio-^^^^ do lugar no Estado. Elas são responsãveis por 24,7% dos prêmios subscrUos^

AMERKZANA

10.887

62.07

4.304

3.654

73.10

4.386

12.899 13.968

62.59 60.41

4.706

5.401 7.201

78.35

8.931

54.328 62.562 74.486

19.908 24.724

36.64 39.52 34.51

5.354

7.690

3.131 5.002

8.176

5.061

42.62 51.33 51.50

7.349 7.484 7.484»

10.038

1.668 7.676

16.62

20.683

671 3.070

870 1.791

92.39 63.33

2.072 6.S33

2.952

2.668

90.38

43.37Í

2.278

727 ; 59.39Í

2.597

25.702

nos prêmios, elevando sua partlclpacção no mercado de 1, 1 pontos para S,7t ^ ^

ECUATORIANA

payÚMU de ãnhUo nacd^nal pz^eJmm S,3 pontoA de paAticlpação no meAcado,

998 ; 60.36 Í

91.07

5.Ò4Í

38.940

n .186

50.633 50.199

12.980

95.73 28.73 25.64

14.087

28.06

6.463

26.19

2.430 1

1.205 1.191

1.384

3.082

66.79

2.695

1.329

5.996

2.124 I 62.56

2.439

5.273 1 83.31

3.073

1.130 1.991

2.106

25.601

6.704 1

6.613 S 20.73

3.316 3.091

1.876 1 77.45

31.900 38.343

8.000 ! 20.86

3.732

1.746 I

16.093 23.364

2.017

35.565

3.676 1 10.34

28.681 47.375 63.874

3.312 :

11.55

693

4.293 i

9.06

5.860

9.17

1.026 1.402

1,587 j 70.74 68.48

2,098 2.449

12.53

46.4

3.597 ] 15.40

33.92

1.402 2.161

37.89

2.436

40.49

2.099

762 ' 42.121 778 i 37.20.

1-606 2.264

1.033 648

212

212

100.00

95 1

1 .429

1.429

lOO.OC

803 ' 91.18, .

3.023

3.023

100.00

2.995

1.138

7.925

1,997 4.954

38.00 25.20 34.91

.058

1.354

1.341 1.483

1.861

43.67

1.488

225 ; 45.57

.248

574 i 51.21

1.495

42 , 1.963

85.38

2.239 1 109.061

12.83

61.32

1 .479

36.58

37.89

2.100

16.19

67.65

ari.O''

NDER

58.032

30.98

20.779

12.439

57.24

25.146

4.956

2.246

266.900 337.011

73.957

27.71

26.664

17.832

60.16

7.073

4.325

91.486

27.15

34.188

26.115

65.92

32.606 50.352

9.086

7.068

476.593 530.960

203.120

42.62

56.339

36.623 :

45.77

42.38

67.037

40.498 ; 47.79

99.783 148.468

551.878

224.996 217.305

39.38

98.237

52.326

69.29

260.785

68.330 92.760 132.670

73.926 107.868 108.223 12.466 11.736 19.621

1976

231.298

136.350

58.95

53.061

40.046

68.29

14.324

14.314

1977

288.521

135.028

46.80

64.050

47.791 í

82.83

23.377

22.978

1978

361.449

144.724

40.04

77.106

93.655 I 117.99

42.117

22.215

29.820

14.747 19.818

49.45

4.938

3.526

1 .366

6.448

3.753

57.39 51.47

15.915

51.18

18.740

1.809

28.217

52.23

8.853

4.870

48.63

16.738

2.303

1.104

62.52 61.3C

2.713

939

2.424 2.341

1.171 1.100

tdf õ}>

montante da participação no mercado, das companhias patrocinadas )oor proftí>^-^^^

38.723 54.020

CAJA DE CHILE

e de 81,7%. O volume dos prêmios aumentou 3% em Mova VorJz.

1976 PERUANA

1977 1978

Em JUlnois, os prêmios subiram 4% o que se deo^' II

SUB-TOTAL

cipalmente, a um aumento de 37% obUdo pelos seguradores diretos, que.

uma poAUoipaçdo de maii de 50%, no medicado /S qcuí Aua poAUcÃ^paqdo no m&AcadP

GRAN TOTAL

'00 iJLÍ.

17.43

187.342

a 11,9%, com uma redução no volume dos prêmios de 33%. I. R. 8.

7.92

31.13

39.26

SUB-TOTAL

biu. de 12,6 pontoi paAa 52, li. Ai, compankcaA AíglonaJj,leA,pícLatizadaA pontM de poAUcÃpaçaü no meAeado, panando a 26,7, vUto que Aeduzluam oi

424 1

1.466

3.110 4.082

1.118 2.057

6.892

CENTRO AMÉRICA

íaando a. G/wup CoimcÁl Miotaal, que. eò-tã no 6P Iuqoa, I aoieA(ií.ntadfX a e.i tí

733 1.120

3.415

Cetta d«

1.858 2.546 2.977

92.05

6.170

BOLfVUNA

blu 6,1 pontos, 06 companhias m^^olsí^peclalizadas tiveram m aumento de

As tres principais seguradoras, em Mova Vofà, ' nklas patrocinadas por profissionais e subscrevem juntas 80% dos as quase quú

37.11

4.264

14.190

guradores diretas domlnoun o mercado, com 68,4% do volume de prmtos. Em 19'^^> seguradores diretos aumentaram seus prêmios em 1%, e sua participação no

Eiercicio

17.540 20.610 23.122

5.656

Utiiidad Total

Excluyt

No Gonoda Pendientei

(U

COLOMBUk

Siniestroí

Primoi

Ret«r>»dai

ANO

Rolociòr

Potrimonio Relociót

75.609 79.141 58.389

4.496 4.462

1.707 1.969

3.348

1 .714

813.320

358.713 384.304

44.10

937.345 1.025.736

393.594

1.000.662 1.204.245

1.362.747

77.36 81.299 92.808 151.727

55.01

38.37

116.045 39.504 185.910

416.745 458.261

41 .65 38.05

136.824 166.168

485.080

35.60

220.098

93.738 110.640 177.842

55.32 60.40 82.04

41.00

60.45 85.78

132.735 193.009 321.981 157.881 225.815

372.333

1.806 1.553 4.474

84.239 117.701

89.137 122.326

157.400

133.418

89.195 124.774 166.486

91.383 126.653 140.486

♦ S« tomó et miimo Pohimonio de 1977 pora 1978 en Io Nal. de Veneiuelo por cot^cer de e«3 informociòn.

As companhcas de atuaçao nacional tiveram um aumento de 6% noS vando sua parttclpaçao no mercarJo de quatro décimos de um ponto para ll,l^o- Afcipal seguradora no Estado, a ílllnois State Medicai Jnsurance Exchange., sua participação no mercado em mais de 10 pontos, passando a 39,8%. Seu em 30%

No que diz respeito ãs resseguradoras privadas, a Tabela ; talvez por nao tennos, rigorosamente, resseguradoras pro mas empresas de seguro direto que operam em resseguro. De acordo com OS

,

os prêmios

contra

^ das estatais c iu.oca:>. w iimj, pur iu<a vez, concorre com 4U% oo totai ae prêmios

pr.êmiõs cmsceu 41% {quase 13 milhões de dólares).

s mm

*ÍTUAVUZIÜ0 Vt EEST'S íMSmAMCt ME{)JS VK^ST - 14 VE SETEMBRO DE 19 79]

BJ,547=Fãg.03rZj^

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BI.547*Pag-04*25.02.80


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Diversos

SEGURADORES E SECURITÃRIOS DE

MINAS

GERAIS

ASSINAM

ACORDO DE AUMENTO SALARIAL

O Sindicato das Empresas de Seguros Privados de Minas Gerais ^o

dos securitarios daquele Estado firmaram acordo de aumento salarial, com ^ partir de 1 de janeiro deste ano.

O acordo, que estabelece um aumento mã-

^iiíiQ de 83,50/^ e um mínimo de 57,48/i, beneficiara também os empregados que, a serviço

^^Agénciâs e Representantes no Estado de Minas Gerais, das Sociedades

Seguradoras,

'"''âbalhani exclusivamente nessa atividade e todos que estejam enquadrados na categoria ^''ofi^sional dos securitarios. Segundo o documento, serão compensados os aumentos esponti ou não, concedidos entre a data-base (1 .1.79) e a data de celebração do acordo ,

^^Cetuados da compensação os decorrentes de promoção, término de aprendizagem, transequiparação salarial, recomposição ou alteraçao de salario resultante da ma

^^t^àção de jornada de trabalho. /I

ACORDO

E o seguinte, na integra, o acordo firmado pelas duas entida

ACORDO SALARIAL QUE ENTRE SI FAZEM O SINDICATO DAS EMPRESAS

DE

SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS E O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS

E

DE CREDITO NO ESTADO DE MINAS GERAIS, MEDIANTE AS CLÁUSULAS ABAIXO, SENDO:

CLÁUSULA PRIMEIRA - As Empresas de Seguros Privados e de Ca-

^alizaçao estabelecidas no Estado de Minas Gerais concederão aos seus empregados. egrantes da categoria profissional dos securitarios, um aumento salarial na confor 1)1 '^ade da tabela abaixo, observados os limites e normas estabelecidas na Lei nÇ 6.708, BI.547*Pãg.Ql*25.02.80 '

í 1 ;

m r

íi

m


ri

(le 30 de outubro de 1979: i

a) - salários até Cr$ 8.798,40 correspondentes a 3 vezes

í

maior salário mTnimo atual

o

83,50%

b) - salários de Cr$ 8.798,41 ate Cr$ 11.340,00 75,38% c) - salários de CrS 11 .340,01 ate Cr% 29.328,00 .... 70,38% d) - salários acima de Cr% 29.328,00 57,48%

vr

mais um fixo de CrS 2.239,40.

Parágrafo primeiro - Nos percentuais acima indicados estão compreendidas as correções correspondentes aos meses de novembro de 1979 e janeiro de 1980, inclusive

com

o

Acréscimo da parcela fixa cumulativa, taxa de produtividade de 7,175% na faixa "a" , de 3"^ nas faixas B e C e 2% na faixa D, alem dos 5% não compensáveis, até Cr$

11.340,00, na forma do disposto no acordo para concessão do abono, com vigência a paj^ tir de 01.07.79.

Parágrafo segundo - Os percentuais da tabela acima incidirão .sobre os salários vigen tes em 01 .01 .79, resultantes do Acordo assi nado em 11 .01 .79.

Parágrafo terceiro - Se, por ato do Poder público vier a ser estabelecido que o aumen to a titulo de produtividade, a que se refere o artigo 11 da Lei nQ 6.708/79, deva ser somado ao Tndice do INPC, de janeiro de 1980, ao contrário do que se fez neste A-

cordo, a diferença a mais existente será compensada no futuro aumento salarial, de ja fieiro de 1981 .

^tágrafo quarto - O aumento mínimo de uma faixa não poderá ser inferior ao

aumento

iiãximo da faixa precedente.

CLAUSULA segunda - Os empregados admitidos entre 01 .01.79

e

^^■12.79, terão seus aumentos concedidos de tantos 1/12 avos da taxa prevista na cláu anterior quantos forem os meses completos de serviços prestados ate a aludida da

de 31 .12.79, para esse fim considerando-se a fração igual ou superior de 15 ^■"^balhados no mês.

dias

CLÁUSULA TERCEIRA - Aos empregados que antes de 19 de

maio

6 1979 percebiam menos do que o atual salário mínimo, o salário resultante do presen Acordo nao poderá ser inferior ao que for atribuído aos admitidos apos aquela data, ® salário mínimo vigente.

CLAUSULA quarta - Admitido empregado para a função de outro.

^Pensado sem justa causa, será garantido iquele salário igual ao do empregado "'Snor salario na função,

sem considerar vantagens pessoais.

de

BI.547*Pag.02*25.02.80


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CLAUSULA quinta - As bases do presente acordo se aplicanii também, aos empregados que a serviço de Agencias e Representantes no Estado de Minas

•«* ••». M

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CLAUSULA dECIMA TERCEIRA - Mediante aviso prévio de 48 (qua renta e oito) horas, será abonada sem desconto a ausência no dia de prova escolar 0-

. Gerais, das Sociedades de Seguros Privados e Capitalização, trabalham nesse serviço > ,

brigatÕria por Lei,quando comprovada tal finalidade.

exclusivamente nessa atividade, e a todos que estejam legalmente enquadrados na cate

Parágrafo Único - Aceita a comprovação, a ausência será enquadrada no artigo 134, alT

goria profissional dos securitarios.

nea "c" da C.L.T.

CLAUSULA SEXTA - Serão compensados os aumentos

espontâneos

ou não, concedidos entre a data-base (01 .01 .79) e a data da celebração do presentes

cordo, excetuados da compensação os decorrentes de promoção, termino de aprendizes®"''

transferência, equiparação salarial, recomposição ou alteraçao de salário resultant da majoração de jornada de trabalho.

CLAUSULA décima

QUARTA - As Empresas descontarão da remune

ração mensal a ser paga aos seus empregados, sem que isto traga as mesmas qualquer re£ ponsabilidade, as parcelas referentes a débitos do funcionário para com o

Sindicato

convenente, débitos estes correspondentes a empréstimos, serviços odontológicos ou o_u tro qualquer benefício, desde que tais descontos estejam expressamente autorizados pe_ Io empregado.

io

CLAUSULA SETIMA - Para os empregados que percebem

CLAUSULA décima quinta -

misto (parte fixa e parte variável) o aumento incidira na parte fixa assegurado, P° rêm, o aumento mínimo correspondente ã aplicaçao da porcentagem estabelec-ida^sobne

As Empresas descontarão de

todos

os seus empregados admitidos ate 31.12.79 um percentual correspondente a 10% (dez por

salário mínimo regional .

cento) para os securitarios ASSOCIADOS do Sindicato convenente e quites em

dezembro

de 1979 e 20% (vinte por cento) para os securitarios NAO ASSOCIADOS até o

referido

mês, percentual este que será aplicado sobre o reajuste decorrente do presente acordo^

CLAUSULA OITAVA - O presente aumento não se aplica ao5

devendo a importância respectiva ser recolhida, juntamente com relação detalhada, di

gados que percebem remuneração especial fixada por instrumento escrito.

retamente ã tesouraria do Sindicato, no mais tardar até 15 (quinze) dias após efetua do o desconto.

CLAUSULA nona - Ê vedada a dispensa da empregada

Parágrafo primeiro - A importância que for qrreçadada destinar-se-á a construção da Sede Campestre dos Securitarios, em Ribeirão das Neves (Mg), sendo de inteira respon

até 60 (sessenta) dias, que se seguirem ao período de repouso previsto no arti^"^ da C.L.T.

sabilidade da entidade sindical recolhedora toda e qualquer discussão com os emprega

CLAUSULA DÉCIMA - Ê vedada a dispensa dos empregados d UÊ > cêO ticipem da Comissão de Salários do Sindicato convenente, no período de 60 (5®^ dias antes e 60 (sessenta) dias depois da data de vigência deste acordo, ate ^ de 1 (um) empregado por empresa ou grupo de empresas.

CLÃUSULA DECIMA PRIMEIRA - Fica estabelecido que a 3? II

tef

o 1"^' O

ceira) segunda-feira de outubro será reconhecida como o "DIA DO SECURIT^R^^' ' "

^

dos a respeito do mencionado desconto, inclusive no campo jurídico. Parágrafo segundo - O desconto a favor do Sindicato dos Empregados em Empresas de guros Privados e Capitalizaçao e de Agentes Autonomos de Seguros Privados e de Crédi to do Estado de Minas Gerais, de que trata a presente cláusula, foi desejo expresso da categoria, manifestado na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 24.10.79, esp^ cialmente convocada nos termos do Art. 612 da CLT, combinado com o parágrafo 29 do

Art. 617 do mesmo diploma consolidado e de acordo com as prerrogativas do Sindicato , previstas na letra "e", do Artigo 513, da CLT.

Parágrafo terceiro - Para efeito do cálculo do desconto fixado na presente cláusula , fião poderão ser deduzidos do reajustamento apurado no mês de janeiro de 1980 os adian_

será considerado como dia de repouso remunerado e computado no tempo de todos os efeitos legais.

Lamentos salariais feitos sob qualquer título no decorrer do ano de 1979. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - Durante a vigência do

acordo, as empresas integrantes da categoria econômica representada pelo ^ convenente concederão freqüência livre a seus empregados em exercício efetivo li retoria do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capiba'

pi'

CLAUSULA DÉCIMA SEXTA - Nenhum empregado da categoria profis

sional dos securitários poderá perceber salários inferiores ao mínimo regional, acre^

e de Agentes Autonomos de Seguros Privados e de Credito, no Estado de Minas

cido de 40% (quarenta por cento), com exceção do pessoal de portaria,' limpeza, VI 9ÍaS, contínuos e assemelhados que, por sua vez, perceberão salario igual ao míni mo

ate o limite de 1 (um) empregado por Empresa e 5 (cinco) no conjunto, os quai^

•^egional acrescido de 20% (vinte por cento) .

,

rao de tal franquia sem prejuízo de salários e do computo no tempo de serviçoBI.547*Pág.04*25.02.80 09 BI . 547*Pâg.03f^


, .

.

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,

,-•1

-'4 "V

iVv. ."JáJâ

CLAUSULA DECIMA sétima - Fica estabelecido que. para cada 5

(cinco) anos de serviços prestados a mesma Empresa, o empregado recebera a importan cia de Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros), a tTtulo de QUINQUENIO, que integrara

sua

« ;. . .

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«•iir

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ASSISTÊNCIA

ODOíJTOLÔGICA r-t^ATUIcM

At*RUL ■■-T ÒRIO

%RI0

remuneração mensal, para todos os efeitos legais.

ILÜO. SR.

RLrUU.a UO TRAUALHO EIÍ PEPJIAI^aCO.

Parágrafo primeiro - Esta cláusula não se aplica aos empregados que percebem vantagem

k

' «

;í -

maior a tTtulo de triinio, anuenio ou biênio. CLÁUSULA DECIMA OITAVA - As Empresas integrantes da catego -

ria econômica representada pelo Sindicato convenente terão a sua jornada de trabalho

GlfrCOlÓ-

1' ,

.

■''I'''Clucive EUTRO- : ' VlAÇÃOi gratuito i

\

CLAUSULA DECIMA nona - Em caso de morte ou acidente sofrido

pelo empregado, a serviço, em viagem fora da sede, pagará a Empresa aos seus dependeu

■f f'l ii:' tj i( ' '

O snincATO E:\s

j^°^0ntológico gra- i

VAD03 E CAPITALIZAÇÃO líO ES'T!ADO ES

tes, na forma da legislação previdenciãria, ou ao prÔprio, uma indenização de até CrS 100.000,00 (cem mil cruzeiros), calculada de acordo com a tabela de acidentes

pes

E^HEOAUOS Eí

soais.

o

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'■ : ' i'

O O

-

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anualmente de segunda a sexta-feira.

- ■; ^ H

.

Parágrafo único - A obrigação acima nao se aplica as empresas que tenham feito SeguE^

ÍI

i-i: sdourcs PíTI-

^

E O SIKDICATO E03

EE SSGL"H03 PPLtVAECS E OíiPIlALIZAÇlO E EE

AGEiTSS AüTtUa.-OS V£ SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO líO ESTADO /

de Acidentes Pessoais, nas mesmas condições.

;lj' 'II

DE PZ2IIAISÜC0, tendo fircado ACC2D0 pccra aimento ds calílrio dos

CLAUSULA VIGESIMA - As empresas que exigirem o uso de unifo£

ecore^adOB ea enerosas ác coj^ütos privados e capitalieaçao

me dos seus empregados ficam responsáveis pelo seu fornecimento.

CLINI. '

Estado de FernaiUDu.cD, vezi pelo presonta solicitar dessa DelG:^.-.

Dt TODAS i

CLAUSULA VIGESIMA primeira - Para efeitos de justificação

falta ao serviço, aceitarao as empresas os atestados médicos e odontolôgicos,

'ADES.

cia-o REGlSTRO do referido,A CC?J)0, do qual juntos a via cri{ji -

este^

de emergência, expedidos pela ClTnica do Sindicato convenente.

nal e danais pegas.

CLAUSÜLA vigésima segunda - o presente acordo vigorará prazo de 1 (hum) ano, a contar de 19 de janeiro de 1980, sem prejuízo da correção 5^" II

il .

:-í

no

UiT..

i Recifei 25 de janeiro de IpSO.

mestral a que se refere o Artigo 19 da Lei n9 5.708, de 30 de outubro de 1979. Os

Belo Horizonte, 22 de janeiro de 1980.

SUÍDICATO D^S EU^REOAS DE SBOURCE

SIDTDICATO DC£ EÃ^HEGADOS

PRIVADOS E CA-PITALIZAÇAO LO a3"iA—

E^IPPJCSAS DE SEGunOS PRlv.Ai,'OS

DO DE

E CAPIT.\LIZAÇAO E DE AGETíruS

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

ER.

AUTUíaiOS DE SEGUROS PRIVA -

NO ESTADO DE MINAS GERAIS.

DOS E DS CREDITO NO ESTADO DE PEH:IA]-3üC0;

/

Alberto

Osvaldo

Continentino

de

Araújo

-Presi dente-

— Antanio Ferreira dos Oon-^s-

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS Ê

CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS i DE CREDITO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

•-Pre ai dente—

ÉS.' r

^•t'A ■

-Presidcntô-

?

'LRc.to:>

HAr./üH£5

-P.aimando Anonias-

Ru.- Oc Aufüró.W5

Fcít Duane Cc. lho 129 Anda» • Bloco C • F one-222 2 Cru' C G. C Nü Ü9.763.7Ü7/0:ini-2'Í • Rocde - Pernambuco

BI ■547*Pãg.07*25.02.80 Gilson Chaves

• Presidente -

BI.547*Pág.05*25.02._8^

*


,j f ! 'l i ■ !

ATA oe: reunião conciliatória

ministério do trabalho

Delegacia Regional em Minas Gerais

Quinze dias do mes de Janeiro de mil novecentos e oitenta, horas.' na Seda dosta Delegacia Regional do Trabalho, reuni Iam

sob a presidência do Delegado Substituto do Trabalho, Gentil dè PjQndonça Filho, o Presidente dos Empregados em Empresas da S£ ^ Priüados, digo, o Presidente do Sindicato dos Empregados em Em -

Nos termos do artigo 614 da Consolidação

do Trabalho, defi ro o pedido de dep5sito do acordo de reajustamento ^3 gj constante do processo DR-341 .850/80, celebrado entre o SINDICATO

DOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS, CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES

nH05

SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO, DO ESTADO DE MINAS GERAIS, de um

51

de Seguros Privados e Capitalizaçáo e- de Agentes Autônomos Privados e da Credito no Estado de Pernambuco, Snr. Raimundo Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e C£

tro, o SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPiÍaLIZAÇÃO NO ^

'9li

DE MINAS GERAIS.

Pr

_ d^'

no Estado de Pernambuco, Snr. Antonio ferreira dos Santos ®sidenta do Sindicato doe Corretores da Seguros a de Capitaliza-

Estado da Pernambuco, Snr,'Antonio Cândido Sobrinho, a fim •ib

Considerando depositado o mencionado

^^^sm sobre a

termino, em consequincia, seu registro e arquivamento, resta

^nc

a palaura ao Snr. Antonio Ferreira dos Santos para que se —0 a respeito da reiindicaçSq, salarial dos empregados, tende

V. te ntu

oportunidade, apresentado a seguinte contra proposta, cujos aias se aplicariam sobre os salários janeiro de 1979, já corri

^.532

INPC de 22% vigentes no mes de ' no vembro/79: IB faixa:

•Qn O

5í do f

)

, t-,-«+.-i aHniRnrii7eirnsaoit (Dois mil.-nüvencentüs e-trintá e dois cruzeiros e oitenta cen

®

delegado REGIONAL DO TRABALHO

de

>6 /rs^.

Onésimo Vianna de Souza EM MINAS GERAIS

propSsta -de convenção, doletiva de trabalho a ter '

no exercício de 1980. Iniciada a Reunião, o Delegado em axe_r

que o mesmo produza todos os seus efeitos legais

Em 05 de fevereiro de 1980.

de

p

8.798,40 (Oito mil, setecentos e noventa e oito cruzeiros e

OBntavos), 36,52^ de INPC válido para janeiro e mais uma taxa

"^7ri°'^'^'^Á^idade ■ de 7^;

2a: -feixa: da (3 8.798,AO a 3 11.340,00 _ irodutividade de 3^;

°

e mais uma taxa da p

3a

faixa:

''°.Q0 á 29.328,00 - 33,205^ do INPC e mais 3% da taxa da produtifaixl: Icima de 3 29.328,00 - 26,56^ do INPC e mais 2^ : of

\ /"^^tividade. Ressaltou ainda o Presidenta do Sindicato Patronal lííi ^ t= ■®Xas de produtividade então propostas inclui.am tambcra no P

seu

9lQba^_ percentual relativo á ajuda para alimentação, conforme \ ®^indicaío na cláusula décima nona da proposta aludida, e que na Reunião não poderia ainda sa manifestar sobre as cíb.m£ís clau-

<

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I '.

5b

^ q

Por fim assinalou que concordava com a cláusula u

^ i

do

^dãde para a empregada gestante, nos sesenta dias posteriores ' prevista no. Art. 392 da CLT ;

que concordava com o pa.^amun^

. ^'^^^tãncia da B 500,00 por cada qüinqüênio Qe serviços aos cücu_ e com o pagamento de um seguro no valor de 0> 100,00 para co-

BI.547*Pag

ds vida, invalidez e acidentes pessoais, im ^eguida,^o Prj2_ BI .547*Pag.08*25.02.80

■ ■i.


\l 1'^

ATA DE REUNIÃO CONCILIATÓRIA

ACCaiK) QtTK HíÍHí: si FAZEa o SUíniGÂTO DCS DCS m E-a^RESAS DS SEÍGÜROS PRIVADOS S CAFI1:ALI21AÇA0

cofètinunaçao

E ES ACÍEITSS AUTOíGIOS EE S31URCS PRIVADOS E ES CH|

-sidsnta dos trabalhos passou a palavra ao representante da catâ gória profissional, Snr. Raimundo , Ananias, tendo o- mesmo infof

DITO RO ESTADO ES PEHílAHSOCO, SUSCITANTS E O SX1."EI-

mado que aguardaria o pronunciamento da representação patronal

CATO EàS^EITüSAS DE SEGUROS PRIVADOS S CAPITALIZA

acerca das demais cláusulas pendentes, a fim de apresentá-las j

ÇÃO KO ESTADO rs Pi2Ii^!:50CO, SOSGITADÓ.PARA SCLDÇÃO

em conjunto, à sua âssanblea Geral, Assim sendo, o Senbor Pr0' sidente de comum acordo com os presentes fixou a data do .próxi'

CmCILIATCaiA DS TRABALHO, TníDO EK VISTA AS 1ÍCEII'-AS

mo dia" vinte _e dois do mes. corrente para a próxima reunião,

DO AHT. 611 E SBCUISTES DO DECRETO E» 5.455,

A

ES

i^AiQ m 1943 (aT).

seguir como nada mais houvesse a tratar,' o . Pr esidente dos trabSlhos determinou a lavratura da presente ata, que vai por mim

\VV CUAr olo Qf

^

7 Maria do Carmo Sauza, assin^

ACCaDO SALARIAL' ES I98O

da, na condição da secretaria dos trabalhos e palas demais pes' soas presentes a Reunião,

Teado ea vista qaa em Janeiro de 1979, pela le^gislaçao então*

Vtgorante, o Sindicato Suscitante e o Sindicato Suscitado, ajusiaraa um aunein to Eilárial constaatô do accjrdo então assinado em 13.l2»78l cr

lho de 1979 convencianaraia a concessão de us atono do eacrc^cia, sotra 03

Gentil deC, Mendonça Filho

Raimundo! Ana^haas

láríos resultantes do Acordo de Janeiro, da 2jfo sotra 03 Falárlog at5

U.MO.OO; de 20i de CrS 11.3^0.00 a Cr$ 22.6SO,0O; òa V- \ ^

y

19" òb

.

da Cr$ 22.63o.Q0 a

Cr$ 34-020,00, e da lOío da Cr$ 3A,020,00 a Cr* 68.0A0,Ó0i çué acordaraa

r^—

^

Antonio Ferreira dôs Santo

qaala inetrumento qiia ^ da primeira faira, at5 Cr$ 11.340,00,

Antdríio Cândido Sobrinho

pensados, no JTutiiro acordo de Janeiro da 19^,

earian com

se está calecirandoíijiio

eo 30.10.79f ccm a Lei n® 6.705, estatelecon o Poder Pdblioo qoa sotire os sa

lários "basa, da Janeiro da 1979, -oo caso dos Snscitante e Suscitado, deveria* . '.'(ú

oer feita om correção da 22^ a qiia na data base do novo Acordo Coletivo, ou EM

TEMPO:

Fica ressalvado que o abono correspondente a

8aja ea Janeiro do ccrrente, aplicar'-sc.—ia o IKPC qda o Governo flccaBca, ml a

cedido no acordo celebrado em 19,07,79, entre os

D Indica do produtividada çua as partes livremente viessem a acordar.

dicatos já qualificados não será conpensacfa Ibs que percebem salários -ate £$ 11.3LQ,G0 ( Onze

O Sascitanta e o Suscitado acordam o Be,:çuints:

trezentos a quarenta cruzeiros). Fica também

do que o valor do seguro a ser pago para os segui rios será de [» 100,000,00 (Cem mil, cruzeiros] s \

CUÜSUL& P?a FEIRA t y

As Ir;presas da Saguroa Privados e Caritalir^çao, estabelecidas no Esta

£j 100 ,00, CDnformE3j;ron3ta por equxuQCo no texto^

•Io de Pcrnaribiioo, ccnceduriiO

coas erçrc^gados, InteErantcB da cato^crria pr

rior da ata•

ficricnal dos Gocuritdrica, ua aur-ento nn confcrrldada da

tabela,

Obaervadoa os lirJ-tos a nor.-ns estabeleci d:,a m Lei n» 6,?(>8, de 30 de Oitubr i: •'

? BI .B4?*Pag."l0'*2B.02.ao

BI .547*Pig.095-^--


•■ Uiáir/: ..• , "J '

yJk^ • J

k\i» ..kv

a) Vários atê CrS 8s7P8,40j correspondsntes a 3 vezes o caior salá rio EÍniao aiaal I c

^^^ ^^

^^^^

ClAUSüU Ti^CIZlHAi^

•d) Salírioa da CrS 8.758,41 atS Cr? U .340,00: t-l) Salários de CrS 11.340,00 a Cr$ 29.328,00:

o) SUários aoia ds Crg

75, 70,3^

o atual colírio EÍnic?o, o Balírio resultante do presente Acordo nao poderáC •

57,4^'

Ber ínf&ricr ao q^e fcr atribuído ac-3 ad'uitido3 cpds aquela mta, cca o

mis GJi fixo de CrS 2.239,40:

Aos eoipre^dos qua antea da !■ do I5aio do 1579 psroDlriaa nanos do qoa

Idrio nínino vidente»

P.jiHiGRAFO PHIIãaHO;

CIADSOIA güÂRTlA.

lios percenioais acira indicados esta.o ccaproaadidns as corroçõos ccT" I

;(it;

respondentes aos neses da i;o-,/enl)ro de 1979 e Janeiro ds.ljSO, tnolasivB o aoriscino da parcela fira cuz.olati-^, taxa de prodntividcda de 7,175^

'1[

i

Ad-oitido enprciG^do para a função de outro, dispensado soa insta caosa, Será Garantido Aquele salário íg^^ so do òe^rreG^do de Dsnor aalírlo na

íun( ,1

m

Çao, sem ccnsidsrar vantaGans pesocGis»

íaixa "a", da 3^ nas feiras -0:-- e "1-1" e 2^ na faixa "o", al&n doa ^ coo^penrfveis, atá CrS 11.340,00, na forna do disposto no acordo para c«c==' eão do alcno, 00^ vigência a partir de 01,07.79, tudo de acordo com a ifiit

m-

CL^SULA

t

I 1

As basea do precente se aplicam tambda.ooa empreendes que a serviço de Agonotas 0 Representantes no Estado da Fea'naQ'bucO| das Sociodadcs de Sepuros'

6.703 de 30aO«79= '

Privados e Capitalisaçao, trabalham nesse serviço, exclusivamente nessa ativl

PIEAGRAFO SgGU7jD0 _>

óade, e a todos que estejam leGalmente enquadrados na ca.tQSoria proflEsional" » !

03 percentuais da tateia incidirão oolro 03 salários videntes em

.dos securitírios#

01«79í rec-ol-t^tos do Acor^do ocsiriado 0:2 13^12 qQ

CtAUSÜLA SÍDITA

i êm

Ul • I '

Serão cccq^ensados 03 aumentos espcsntlnsos ou nao, ocooedidoB entre

PARiC^-AFO TZRCEIHO i

(kta-bas3 (01,01 »75) e a data .de celebração do presente Accrüo, excetuados ca

se, por ato do Poder Píblioo vier a ser estabelecido que o anneat»

I í'

l!

fflr'

fíli ''íM

â'

a

tftulo de produti.ddaa3, a que se refere o art. 11 da Lei n» 6.70S/7?. ser somado ao tídice do KPC, de Janeiro de I980, ao contrário do qu0

componsa^o 03 deccrrentss de promoção, tírnino de apr-endicacem, tranaferân-'

neots Acordo,í a dife^renca + A eerá ^ oorapenDada no fuiaro ^ , a naia G!HR*on ezrB.ente

cajcraçao de jornada de trabalho»

cia, ecuiparaçao mlcrial, rec cepo si ca o ou alteiaçao de calírio resultante da

salarial, da Janeiro da 1531,

CUUSUU SE-TI!3i

:

Para 03 enpromdoa oue percebem calirio mÍEto (parw9 fixa e porte va

PARAGRAFO C^ARTO

O naeianto cínico de um faira

•^0 poaerá ser inferior ao

riável) D auioento incidirá na parte fixa, assa^urado, pcrím, o aumento nínino

,nto

coTTOEpondento fi aplicaçao di pcrccntaGam estabelecida sobre o calário rínino

jao da fojjca preceuentQ,

rsGianal, CL-CtJSUT.A íiirJlRniA iiRi

2 CUGEJIA OITAVA

Os emprojados adnitidos entre 01.01.79 a 31.12.79, terio b0Uí

fcm^ os ccnec ccnpUtos do oorv-ifos prostados atS a aludida data da ou cupcrior do I5 ãX^-9

It

O proDcnte aumento nao ce aplica aos cmpre^^-ados que percebem ron-oncra-

concedidos de fentos l/l2 avos da taxa prevista r.a cláusula anterior para esco fia ooriGlàr.r-indo-ç-n 4»^-, - í^-luiI ^ , - iaí>"Eo an froi^nD

t

^ *r^'^

çao espacial fixada par lnGtruma.nto oocrito»

lí->^ CLAüSJtA

KOTAI

Ê vedada a dispensa da erprecada gestante até 60 (sssaentá) diag, qua

dos no njs.

B0 Beguirea ao período de repouso previsto no artigo 352 da C.t.T»

BI ,547*Pãg.1J BI , 547*Pig.l 2-*-25 .02.80

'i


VI'

CLAÜStJliA

1973 coa vlgcncia a partir da 01,01 rBO, recolhendo a respectiva importância'

Uil2» t

E vedada a dispenea doa eapregados (jua partioipea da CarácEão da í.-lá-

a favor do Sindicato dos Eopre^^dos ea ünpresas de Se^r^os Privados e Capita

60

Itsaçao 9 de Agentes Aiitt^nonos da Seguros Piivados e da Crddito no Estado da

(sessenta) dias depois da data de visência daste Aoordo, atá o lirite da- ■ 1 (na) enpra^ado por enoresa oa grupo d; empreBaa, atS o total da 10 (dez) n:--

Pernanbaoo, I5 (quinze) dias apds efetuado o desconto, A importância arreca

rios do Sindicato Snscitante, no perfodo de 60 (sessenta) dias antes a

dada terá a finalidade de nanatengao doa serviços jurídicos e sociais do Sin lit' r.'

dicatOj sondo da inteira responsabilidade do Sindica»o SusciirantQ a eventual tros«

obrigação da restituir, en caso de ccndanaçãos bem coco toda e qualquer dis CL-TOSOLA

aTZE t

Fica esta-beleoido que a 3t (terceira) segunda-feira da Outu-bro, =«4* reconhecida coao o "DIA DQS SECDaiTmos",. o qual serf considerado coco

di*

da repouso reunnerado e cKçutado no tanpo da serviço para todos os efeitos:/ losais. CXi^nsUI>A

IXEB

s

cussão com og empregados a respeito dessa desconto, inclusive ea jufco.

O

desconto da qua trata esta cláusula, foi desejo di categoria nanifestado em ,ií\

ABcembláia Geral Extraordinária, especialmente convocada nos termos do art.

612 da C#L,T,, combinado ccm o § 2® do art, 617 ào mesmo dlplc::s. consolidado 9 de acordo oan az prerrcgativas do Sindicato, prs-.lota na letra "e" do art. 513 da C.L.T. ,

D-sranto a vigência do presente Acordo as Eopresas integrantes da cãte-

gorla econêdca, representada pelo Sindicato Suscitado, conoedsSo livra a seus eapregados ■ en erercfcio efetivo r^s Diretorias do Sindicato

Enpregados ea Snpresas de Seguros Privados e Capitalização e da Agentes Autl

PAPJCRAFO PRIIDSBOi

Para efeito da cUculo, do desconto fixado na presente cláusula, nln poderão ser deduzidos áo rcajustanento apurado no nês de Janeiro da I9S0, os

nODoa da Se^os Privados e de Crádito no Estado da Pernambuco, da Federai^"'

adiantanentos nvalaricis feitos a qualquer título, no decorrer do ano de 1979. incluoiva 03 decorrautes do abono de eaerg^oia de julho de 1979 a da bei n»

Racional dos Eneregados ec Eopresas da Seguros Privados "a Capitalização C

6.708/79.

Agentes Autêncnos da Saguros Privados e dá 'Crádito, e da Confederação Rnci^-"^ l

!, I . , , 'I

dos trabalhadoras nas Euprefâe de Credito, atá o limite da 7 (sete)

ra o Sindicato e 5 (cinco) para a Federação e Confe^çlo, licitado a C3 oicnário por ecpresa e por entidade, cs quaie gozarão dessa franquia soo, juízo de salários o da cênputo do tenpo de serviço.

CUtügJU

CJPIZS

t

nanhm ennregado da categoria proílesional dos securitários poderá .

perceber salários Inferior ao nínino regional, acrescido de 40^ (quarenta / . \ oca excoçno " do Ar, pess^ai rvcoíra^sl aa d9 pw pcrtOTla, limpeza, vigias,■ ccntínucaa o par conto), o

_ ,

^

tinrc-bcrõo salário

lO níniao regional'

£i5soa?lhadoa quo, per ema vc-i pc-w-u-^ CLAüStTIJl

n

TRI2B

t

Kediante aviso právio da 4B (quarenta e oito) hcá^s,. será abonada desconto a ausência no diá de prova osoolnr obrigatCria por Lei, quando PARAORAFO

ma O O

maifl 20^ (vlnto per cento), CLAUSUIlA DlZESSSlSi

nca estabelecido que ap5s cinco (5)

va:23 tal flnalítiida»

t

Acalia a oooprovaíSo, a aus'ència uorâ eiiquadrada no artigo 134 alííi®^

..s

ocrviccs prestados â«

ccEon Exproza, o expragado receberá a irport^cia da CrS 500,00 (quinhuntoa cruzeiros), a título da qüinqüênio, qua intogrará a cu3 renunsraçao p?xa to PI

do3 03 efeitos legciis#

ric» âa C.L.T. PAFAGRAFQ ÜIjICO

CIiAUSlTIiA

i

CÜATCRSSt_

IZao se aplica esta vantagem aos espregadog qo9

Aa E:::presa3 d-socntarao da todoa 03 bsos ei^pres^dos adciitidoa atí / 31-12,79, IC^ (de3 por oento) para 03 SOCIOS çaltea.effl EEZiEríBRO/75 e 20^ •*'

caicr a título da triânlo, biGaio oa aaaâalo,

(vinte por oento) para os lão SOcips sobre o reajuste relativo ao'ano

CLáUgJEA irj:Si:bSIJgS l

pmrcGbem bantagna'

As Ei^ipreena integrantes da categoria eoonbmica. representada pelo Gdja

BI.547*Pig.13*25.02.^

dic^tc Suscitado teião a busí jomada ds trabalho anunlcente ds segunda nçmta""fsira»

à

^

BI .547*Pag.l4-^25.02.B0


c) na hipfitesa da persiotir a divorgêncla, será esta ccbcevida à apro CtjmsOU SZZCITO

I

ciação da Justiça do lirabalho* En CcisO da DOrte oa acidente soÊrido paio eEpre^dO| a serviçoi

^

viagem fera da sedei pagará a empresa aoa seas depandeaies, na forca da 1^

CU?USOU VnVTS E DOISi

O processo do prcrroga^o, reviÊno, dendnoia' ou rovogaçao total oa /

giela^o previdenciáriai ou ao prdpriO| -oca indeni^çao da até CrS •••••••*

CrS 100.000|t)0 (cem til cruaeirOB), calcnlada da acordo com a tabela da scl

pardal decte Acordo, ficará subordinado, em qualquer caso, & Aprovação

da

dentea pessoais*

iBCiwblêia Garal doa Sirulcatos coavenontea cta o^bsorvúncia do cx-t. 612

da

Çoasolldaçao das Deis do lirabalho» PA?-gGR/^ urrrco

t

CUDSOLA VHRTE E TRESl,

"^^eooota aicrdo vi.oro.. p.lo

A obrigação &cd.aa nao sa aplica âs empresas cue tenham feito separ'' ., s

. .,

y

de 1 (u.) =na. a ooo.ad ^ /

de acidentes pessoaisi nas ossmas oondiçocg.

0KO1.80 C^,^-T,3Íro de Janeiro de nil novooentoe a oatent.),

CL.^SÜLA PrZgfOTSl

ca ocrr-cçao somestral a

pra3 -

, , ^ ^.3 ee refora o pjt. 1» ^ lei n» 6.703/79. Eecif©,

Aa empresas que erigirem o uso da nnifurna doa scua empregados respoacivois polo seu fornecicanto. ll(

SEíIilCATO DiS Ei-ÍUrS-iS DS SEOTRCS YIT71S

fRIVABOS E aMlSALlZAçlo HO E3TA-

Para efeitos do justificação do falta do aorviço, accltarao ao

DC

Bas 03 atentados DÍdicca a odcntolCgicon, estos" d© enorgcnciaj r-i-pcdidc^ P

íZ52*A;'R3jCOi»»*»»»**********

Ia Clínica do Sindicato Susdtanto, CLJr^SOLA VIthB: S HTii

- Antcnio Ferreira dos jantou

A Icadinplência de qualDijuar das Cldai3ulaB do presenta ACOaBO, cai^ naa sanções estabelecidas na leglBlaçao específica, inclosive o. çao da culta no valor oqoivalGnte a 4 (quatro) Saldrios da Refcrênciaf to nci nuT-icípio do Recife, para o Sindicato das Empreses da Saguroa

- Presic'

dBrdiCATO DCS EI-X^üEGA DOS EX Ei-Xiu> 3

SiS DD ESGDK03 PIllVADCS E CAFI1ALÍ

o Capitalização no Estado da Pernambuco , o da 2 (dois) Saldrlos ds

EAÇÃO E DE AGilffES ADitlJ0:;ü3 DE SS

cia pcra o Sindicato dog Enprccados em Empresas de Scg-oroa Frivadoa e

GÍJRCS FRITADOS E DE CREDITO EO ES

llsação e de Agentes Autônomos da Ssgorog Privados e da Crdcito no

TADO DE /

Pems-iboco» /

PAR-i^GPArO PRI:EIEOí,

-1-'^

>-w^ .

Ananias

A Eults príAdnta £ia Clá-usula anterior, será apliccdn, menscdJ^iznt®'

sidento -

partir do nÔs ea que ocorrer a Inadimplcncia do ACORDO e será davlàn ^

te prejudicada enquanto perdurar o fatõ qua ootivoa a aplicação da

FARAORAjO SZ;3E:íD0 t,

^ &n

As divergÔncias qu© venhas a Burgir-duranta a vigÔncia do pi-escnt®

-i-degudo-t-.ega

do Tra-ualho^

rernonh^ucO

ACORDO Bcrao diri-cddas da Begulnte forcs.i

a) da cocinm acordo palas partes contratantesj

r -:.\

b) depois da 30 (trinta) dias da euscitada por escrito a divergônui^'

9-a

g.V

Bem qua tenha eldo encontrada solução eatisfstdi-ia., será solicit^-^

da a participaffão mediadora do Delegado Regional do Itabalho Pamambaco; iL' : i

RT .547^Pãq ■ 1 5*25.02.80 BI .547*Pág.16*25.02


I 11'*' ■ I

-*Í

Siétema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - IRi • r^0 7:u /ej INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL AVENIDA marechal CÂMARA, 171

'

C*IXA POSTAL I.IJIO - ENO. TEL. IRBRAS - RIO C.G.C. - 33. 376,989/0001-91 - F.ft.R.I - 02,U - 310•261.00*0Ef•"20,O20

RIO DE janeiro - Rj

'. iii

DEOPE-077/80

Em 05 de fevereiro de 1980

•;

IImo. Sr.

H

Carlos Frederico Lopes da MOXta MD. Presidente da

federação nacional das empresas de SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

í

:/! iJ

Nesta

Esf•:

Riscos Diversos - Desmoronamento

Com a finalidade de esclarecer o mercado segurador, soli^ cito a V.Sa. autorizar que se divulgue nota pelo Boletim da FENASEG informando que, em caso de haver notificação de autorida de competente, conforme previsto no item 1 da cláusula 3a, das

"Condições Especiais" de Desmoronamento (Riscos Diversos) ,

de

Roe determinado edifício segurado está em perigo iminente

de

desmoronamento, considerar-se-á caracterizado, a partir da data

da notificação, o início da responsabilidade do seguro na ocor rência.

Agradecendo, antecipadamente, apresento minhas mais cor diais

Saudações. /

r -:C^

-Ca'r^-^'^ÃÍbe^o -de^" Santos

^ (

Chefe do Departamento de

i?

Operações Especiais

* cr 1 TU

Substituto

Proc.: DHOPE-764/79 CÓOn 11 16 080-2

BI.547*Pag.01*25.02.80 f )■

i1l


Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP

MINISTÉRIO

DA FAZENDA

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9 07 de

19

de

fevereiro

de 1980

Aprova Condições Especiais e Disposições Tari farias para o Seguro de Responsabilidade cT vil - Estabelecimentos de Ensino.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGU ^ ROS PRIVADOS(SUSEP), na forma .do disposto

no

art. 36, alínea "c", do Decreto-lei n9

73,

de 21 de novembro de 1966;

considerando o proposto pelo Instituto de Res^ Seguros do Brasil e o que consta do processo

SUSEP n9

...

001-13246/79;

1. Aprovar as Condiçõer. Especiais e

ÇÕes Tarifárias para o Seguro de Resp^-^nsabi .idade

Dispôs^

Civil

Estabelecimentos de Ensino, na forma do ane-to» que fica íazendo parte integrante desta circulax.

2. Esta circular entrará em vigor na data

de

publicação, revogadas a Circular SUSEP n9 04, de 22.01.76, ® demais disposições em contrário.

Francisco de Assis Figueira Superintendente

AGUARDANDO PÜBLICAÇAO Nü DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO) BI.547*Pãq.01*25.02.80


MINISTÉRIO

DA FAZENDA

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRÍVADOS

ANEXO Ã CIRCULAR N9 07/80

CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

1 - RISCO COBERTO

Considera-se risco coberto a Responsabilidade U'

0 Ressegurado, caracterizada na forma da Cláusula 1 °ndiç5es Gerais, e decorrente: a) da existência, manutenção e uso do e&tabeleci -

^nto de ensino especificado neste contrato; 1

■i'''

b) das atividades educacionais eu recreativas

ne

1,

desenvolvidas. 1.1 - Fica entendido e acordado que para

efeito

bi-APi"io seguro serão considerados como terceiros os alunos estabelecimento.

do

2 - RISCOS EXCLUÍDOS

ôg.

Além das exclusÕes constantes das Condições Gerais,

® Contrato nao cobre reclamações decorrentes de: Vq a) acidentes com elevadores ou escadas rolantes,sal

'®*pressa convenção em contrário;

b) danificação ou destruição de bens pessoais

de

■í '

professores e funcionários;'

dij, aSv "ei•

c) atividades recreativas e educacionais por cuja ou organização o Segurado não seja diretamente respon — I

danos causados a veículos quando em locais

de

Pí^iedade, alugados ou controlados pelo Segurado3 " LIMITE DE RESPONSABILIDADE

de ft

aditamento ao disposto na Cláusula IV -

<3Vie.^®PQ^sabilidade, das Condições Gerais,fica

Limite

estabelecido

'I i;>

)f

to

a) todos os prejuízos decorrentes de um mesmo even

je

considerados como um único sinistro, qualquer que se numero de reclama,^tes; e

b) a soma de todas as indenizações e despesas . pa píesente-contrato, em todos os sinistros,não poderá

^®í"/em-1iip5tese: alguma, a três vezes a importância segura este contrato automaticamente cancelado quando tal

^ for atingido. 4 - FRANQUIA OBRIGATÕRIA

Fica estabelecida uma franquia mínima

obrigatória

materiais, dedutível por sinistro, fixada nas

Con

Particulaires ^ i.

BI.547*Pãq.02*25.02.8Q

I

: Iv


1. li

TAEEI^ u

Limite por

Limite para

Limite pára

pessoa

mais de uma pessoa

Danos

5 - RATIFICAÇÃO

(Cr$)

Ratificam-se as Condições Gerais deste contrato que não tenham sido alteradas por estas Condições Especiais. DISPOSIÇÕES TARIFAI^IAS PARA

(Crg)

,

Por aluno, ate 200

3,00

Por aluno G>'jceáente a 200, ate 500 Por aluno excedente a 500, ate 1000

2,50

Por aluno excedente a 1000

1,50

400.000 600.000 800.000

SO.OOO 75.000

200.000 300.000

100.000

400.000

1,50 1,80 2,13

300.000

1.000.000 1.200.000

125.000 150.000

500.000 600,000

2,63

350.000

1.400.000

175.000

400.000

200.000 225.000

700.000 800.000

2,82

1.600.000 1.800.000 2.000.000

900,000

3,16 3,31 3,86 4 ,29 4,58 4,86 5,13

250.000

.1 ' •/!

a) por regime de internato b) pela existência de;

20%

- restaurante ou similar - laboratório

10% 10%

- instalações esportivas e/ou recre ativas

3.000.000 4.000.000

5.000,000 6.000.000 7.000.000 8.000.000 9.000.000 10.000.000 12.000.000

3.000.000

2.1 - Serãc cobrados os seguintes adicionais:

10%

250.000

1.000,000

375,000

1.500.000

500.000 625.000

2.000.000 •

875.000

2.500.000 3,000.000 3.500.000

1,000.000 1,125.000

4.000.000 4.500.000

1,250.000 1.500.000

5.000.000

750.000

6.000.000

14.000.000

1.750.000

16.000.000 18.COO.O0O 20.000.000

2.000.000 2.250.000 2.500.000

10.000.000

6,000.000

24.000.000

3.000.000

12.000.000

15.000.000 1 20,000.000 25.000.000

7.000.000 8.000.000

9,000.000

7.500.000

30.000.000

3.750.000

10.000.000

40.000,000 '

5.000.0ÒO

12.500.000 15.000.000

50.000.000 1 60.000.000 1 70.000.000 [

6.25C.OOO

7.500.000

30.000.000

8.750.000

: 35.000.000

80.000.000 1 90.000.000

17.500.000 20.000.000

22.500.000 25.000.000

deverá

150.000

3.500.000 4.000.000 4.500.000 5.000.000

100-000.000

2.2 - Os adicionais indicados no subitem 2.1, apli car-se-ão ao prêmio calculado na forma do item 1 e subitan 1.1

No caso de aplicação de mais de um adicional,

0,80 1

50.000

1.750.000 2.000.000 2.250.000 2.500.000

2 - ADXCIOMAIg

(Cr$) j

.100.000

1.250.000 1.500.000

indicados na Tabela do item 3,

(Cr$)

25.000 37.500

750.000

1.1 - Para outros limites de importância segurada^ multiplicar o prêmio básico pelos coeficientes de aqravaça^^

ÍCr$) 12.500

1.000.000

2,00

Coeflctentest

200.000 300.000

450.000

Cr$

Onica

100.000

500.000 N9 DE .ALUNOS

Materiais

25.000

150.000 200.000

1 - Os prêmios básicos, por aluno, constantes do qua dro abaixo, correspondem ã cobertura anual de Cr$ 100.000,00 em Garantia Onica ou de Cr$ 50.000 ,00 por pessoa, Cr$ ... Cr$ 200.000,00 por grupo de pessoas e Cr$ 25.000,00 por danos materiais, em Garantia Tríplice.

Garantia

50.000

75.000 100.000

SEGURO DE R;ESP0NSABILIDADE CIVIL

HSTAEELECII^IEKTOS DE ENSINO

f}.,:

CGSFICIENTES

IrOO 1,30

2,40

3,00

5,39 5,64 5,88 6,35 6,81 7,25 7,68 8,09 8/89 10,02 11,72 13,20 14,48 15,56

10.000.000

i 40.000.000

j 11.250.000

i 45.000.000

16,46 17,14

12.500.000

1 50.000.000 j

17,64

3.1 - Para limites de garantias

inter

aediárias, deverão ser aplicados os coeflcienteG imediatamen te superiores.

ser feita a soma dos adicionais e o resultado desta soma apli cado ao prêmio calculado na forma do item 1 e subitem 1.1

4 - FRANQUIA OBRIGATÓRIA

A franquia mínima obrigatória e equiva

lente ao valor de 4 ORTN vigente a 19 de maio de cada ano

e

serã aplicada aos seguros (novos ou renovados) com início de Vigência a partir da 01/07 do mesmo ano. Para os seguros iniciados ate 30/06 de

cada ano, conslderar-so-â o valor da ORTN vigente a 19

de

íoaio do ano anterior.

5 - PRÊMIO MÍNIMO

^

BI,547*Pãg,Q3*25.02.80

^

prêmio de cada apólice emitida

não

poderá ser inxerxor ao valor da Obrlgacãa Reajustavel do -Te ^ouro Nacional(ORTNy ein vigor na data da contratação do seguro, ^ praKo do secfuro,o tipo ôe C0D€;rtura e

a

BI.547*Pâg.04*25.02.80


â ministério

da fazenda

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

N9 08 de

de

fevereiro

de 1980

6 - DISPOSIÇÕES FINAIS

Aprova a Cobertura Especial de Greves -Seguro

6.1) No.caso de colégios com regime misto de

ternato, semi-inteimàto e extemato^, funcionando em um mesmo estabelecimento, o prêmio total será calculado com a agr^^â çáo relativa a regime de internato. 6.2) No caso de colégios com regime misto iden tico ao citado no subitem 6.1, mas funcionando em estabeleci

de Impostos sobre Mercadorias Importadas - ra mo Transportes.

mentos separados o prêmio será calculado separadamente, eon

siderando o número de alunos de cada estabelecimento, e

^

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGJ

cando-se o adicional de 20% apenas para o estabelecimento sCP

ROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto

regime de internato.

no

art. 36, alínea "c", do Decreto-lei nÇ 73, de

6.3 - No caso dev colégios com regime único,

funcionando era estabelecimentos separados, o prêmio

21 de novembro de 1966;

poderá

ser calculado considerando o número total de alunos perteu " centes ao colégio.

6.4 - Por instalações esportivas e/ou recres^ti

considerando o proposto pelo Instituto de Res

^^"^2336/

consoa do processo SUSEP

n9 .,,.

^

vas, entende-se a existência de: piscinas, quadras de võlet» campo de futebol, "play-ground" e similares. RESOLVE:

7 - Os valores constantes desta tarifa poderão eeí reajustados, anualmente, pelo irb, "ad-referendum"da SUSEP.

^

1. Permitir a contratação da cobertura

espe

GmES, em conjunto com o Seguro de Impostos sobre Importadas, nos casos de mercadorias ^destinadas

Esporte terrestre, ap5s a liberação alfandegária.

2. Para fins de taxação do risco de GREVES, á verba segurada a taxa de 0,0125%(cento e vinte

^

décimos de milésimos por cento). 3. Esta circular entrará em vigor^na data iicaçãò, revogadas as disposições em contrario.

de

Francisco de Assis Figueira Superintendente /egs.

(AGUARDANDO PUBLICAÇSO NO DIARIO OFICIAL DA UNIRO)

RT,547*Pig.06*25.02.80

BI.547*Pãg. 05*25.02,


^ '• .."V >'

^0*:

7t.

MÜ^ISTâRIO

DA Pj^SEKDA

il ! 1

SÜPBRINTFiíDSNCIA de seguros PRrMDOS

CIRCULAR N9 09 de

03

te vereirü

de 1980

iministSrio

da fazenda

SUPERXNTEL2j£r.CIA DE SEGUROS PRIVADOS

Altere, e ; -ç:;; c das CoriCiçÔes Gerais do

Seg-j

ro Ccr^í-e-i-ria^vo de Florestae.(Circula

SÜSEP CIRCULAR N9 10

n<? 14/7c, d« 23.C2.78} .

de

O

do

fevereiro

de 1980

Altera o art. 19 da Tarifa de Seguro Incên ^ dio do Erasil

LrSIB).

O SÍJ?::t"--:- .:dENrE 5UFEkIKTSND^NK:iA DE SEGU ROS P.-'x íSÜSE?,' , rui íorrr.a do disposto 00 art, r-'. . Ov;. nea 'c', on D-:;creto-lel íi9 73* õe 21 de r.overurro de 1966 ;

cciiCidertuOGO o propostO' pjic Ini-tituto d*t seguros do Brasil e o que consta do oroccisíio SUSKP

O SUPERIFTENDEKTE DA Sl-?ERINTENDÊNCIA DE

SE

GUROS PRIVADOS(SÜSEP) f na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Dccreto-lei n9

001-13289/79;

73, de 21 de novembro de 1966; R E S 0 L V E:

considerando o proposuo pelo Instituto Resseguros do Brasil e o aue consta dc orocesso SüSEP 001-00294/80;

1. Alterar vj itoia 6 dah Condicc-^ís Gèrai-S do

de n9

guro Compreensivo ce Florestas, cj-ee oas.sa a -^'©r a seg-^inte rt âaçâO: RESOLVE: " "6 - i-;..

rir".r --

SEC'URO

^ O seguro vagorarã pelo prazo nimo de 1(um) ano, a paruir do inicio do dia fixado na ce, terminando coza o corte ddx arvore ou no final do dia

ua.

1. Aprova:: a alLeração na alínea "c" do item í do art. 19 da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil (TSIB),na forma abaixo:

viato para o vencimento. do ^ 6.2 - As coberturas constantes bitem 2,1.2 - Fencir^-noD F^teorolõgicos - estão sujeita»—_^

renda Inidal de 40(qTiarenta) dias, exceto para as

"c) - localização, compreendendo logradou ro e numero. Distrito, Município e

renoV

Estado".

çoea sem descontinuldade^.

^

o

2. Esta circular entrará em vigor na

data

de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.

r>

2. Esta circular entrara em vigor na data

sua publicação, revogadas as disposições em contrário-

Francis:o de Assis Figueira Superintendente

Francisco dc- Assis Fxgueir» Superi ntcndente

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNiAO) /egs.

BI.547*Pag.

/egs.

BI.547*Pãg.08*25.02.80


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1,1 V '■

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)

Poder Judiciário

'• f

Apelaçao CTvel nQ 280 826 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPEKINTENDÉSC';. : DDGD-O-: p?TVAD'0?

Tribunal de Justiça - SP 2? Câmara CTvel CIRCULAR N9

11

de

uo

c ••. r; . e .

•—c

L

Ci e

X9 C O

Rei ator - Desembargador Toledo César - Unânime responsabilidade civil - ACIDENTE DE TRANSITO - CERTIFICADO DE REGISTRO NAO-TRANS FERIDO - EFEITO.

Altera a NOTA inserida ao final do Art. 12,da TSIE.

E

M

E

N'

T

A

"Consoante presunção decorrente do art. 135 do C5d. Civ-, os efeitos dos documentos particulares não se operam, perante terceiros, se não levados a indispensável publicidade do registro. Se o vendedor desleixou a regu larização do registro da venda, na repartição do Transito, assumiu os riscos e

O SUPERINTENDENTE DA SITERIÍT.: ENDÉNCIA DE SEG0

HOS PRIVADOS (Sl:£E?i , n, forin.-- do disposto nO art. 36, alínea "c", de Decr-to-xoi n9 73, de 21 de noveiriDro de 1966:

considerando o proposto pele Instituto de Res seguros do Brasil e o que consta do Siísep n.ç .»*-•

t^esponde pelos danos causados. Não se exime o proprietirio, se o veículo conti nua matriculado em seu nome, embora vendido e em poder do causador do acidente."

001-293/80;

4

RESOLVE:

Apelaçao Cível nç 39 431 1. Aprovar ;; aJteraçao na NOTA Inserid.-^ ao

Tribunal de Justiça - RJ

nal do Art. 12, da TSIB, na forma abaixo:

aüTa.1

s valores oreviSLos '^r'2 itens ^ r :ierao atualfzados , automaticaiiiente/

e rc... fjnc-,

.r:^ t. 19 de julho

de

5* Camara Cível

Rei ator - Desembargador Astrogildo de Freitas - Unânime

-.e icord'- com o coefici*-^^

te de atuali:<açaü n.onetária que Poder Executivo instituj.r, na

^

responsabilidade civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - VEICULO DIRIGIDO POR EMPREGADO DE condomínio.

rr-a do art. 29, da Dei n9 6.205,

29.05.1975,arredondando-se para ^ milhar seguinte as frações de iní" E

lhar de cruzeiros".

2. Esta circular entrará em vigor na data sua publicação, revogadas as dispD3içL..3 ent contrário.

M

E

N

T

A

de "Nao responde o condonnnio pela reparaçao dos danos caus^

dos a terceiro pela colisão de veículo de condomino, estacionado na via publica, jas chaves foram retiradas abusivamente da portaria por empregado, fora do horário de serviço."

'[

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de 7:-sls ; igueira DuponnvCiiderc < Ifl

''ã

BI.547*Pag.01*25.02.

;k

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO) BI.547*Pig.09*25.02.80

í 1


Apelação CTvel nÇ 281 276

Tnbunal de Justiça - SP Camara CTvel ,ri

- Desenbargador Henrique Machado - Unânime

responsabilidade civil - MORTE DE MENOR - INDENIZAÇÃO DEVIDA AOS PAIS DA VITIMA. E

M

E

N

T

A

ríií

"Nas famílias mais humildes, os filhos de pouca idade cos

velme

I

serviços, inclusive nos lindes domésticos, que indiscuti

o

Como assentou o STF em sua SGm. 491, é indenizSveT

f-ado' de 25

®

trabalho remune-

PePsao e devida aos pais da criança, até quando esta alcançaria a idade

nubentes, quando do casamento, e que

"oi/o i\°'"> desligando.se P®""® Caisdoscasos, os filhosquepassam a Suportar despesas com o pais equando dos encargos com eles mantinham." r!í

Apelaçao Cível nO 280 985

de Justiça - SP Cam'3ta CTvel

" Desembargador Viseu Júnior - Unanime

AÇAO DE REGRESSO - DISPENSABILIDADE DA JUNTADA DO CONTRATO E

to

Mte de

M

E

T

A

constitui exigência indeclinável a juntada do contra ^ seguradora intentar a ação de regresso contra o cau

I^V

^^^■^dTzo ^ Sofridos pelo segurado." tanto, que demonstre ter efetuado o ressarcimento (REp

dol

f^ODUz IDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCQAS - ANO XII - No 2 - 14 a 18.1 .80)

;! i.-

<1

BI.547*Pág.02-^25.02.80

r'


Apelaçao CTve1 n9 274 670 Apelaçao Cível n? 276 285 Tribunal de Justiça - SP

^nbunal de Justiça -- SP

3? Câmara CTvel

Cimara cível

Rei ator - Desembargador Pinheiro Franco - Maioria de votos

~ Desembargador César de Moraes - Unanime SEGURO OBRIGATORIO - ACIDEI^TE FATAL COM MOTORISTA PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO — AÇSO CONTRA SEGURADORA - PROCEDÊNCIA - APELAÇAO NAO PROVIDA - VOTO VENCIDO.

^^SPONSABIlidADE civil - COLISÃO DE VEÍCULOS - AIIEIJÃÇÕES SUCESSIVAS DE CARRO 4,

REGISTRO — INEFICÁCIA — AÇÃO PROCEDENTE — APELAÇÃO PROVIDA. /■ ■fl

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"O escopo do .seguro obrigatório e a proteção indiscrimina da de todos que se utilizam do automóvel, inclusive o motorista proprietário."

N

T

A

"Pâi'v3 valer contra terceiros, a alienaçao de automóvel

deve

^S^^trada no CartÕrio de Títulos c- "Documentos. "

■| s

Apelaçao Civel nQ 275 673

Apelação Cível nQ ?70 663

Tribunal de Justiça - SP 6? Câmara Cível

Relator - Desembargador Villa da Costa - Unânime SEGURO - VEÍCULO SEGURADO - ACIDENTE - SEGURADORA EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

í!

Ji.isfiça - SP cTvel

Desembargador Henrique Machado - Unanime

AÇOES SUSPENSAS - APLICAÇAO DO DEC-LEI 73/66 - SENTENÇA ANULADA.

^^^^DADE civil - ATROPELAMENTO FATAL - CÜLPA DA MOTORISTA - VEÍCULO E

M

E

N

T

A

^^"AÇA

DESMAIO - ALEGAÇAO DE HEMATOFOBIA - nAO ACOLHIMEN

indenização PROCEDENTE - CÁLCULO COM BASE NA RENDA BRUTA DA VÍTIMA Provida EM PARTE.

"Nula é a sentença condenatÓria de companhia de seguros ,

em liquidação extrajudicial, estando suspensas as ações contra a mesma seguradora.

E

Apelação Cível nQ 276 014

V

Tribunal de Justiça - SP

DE

M

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N

T

A

"Nao importa que o automóvel esteja em nome do marido se o regi_ ■^oniunhao - --. -Mau de bens

Assim, o atropelamento causado pela mulher obriga

os

1

Itl

3? Câmara Cível 'ífil

Rei ator - Desembargador Oliveira Lima - Maioria de votos

1^5 Co

SEGURO OBRIGATÓRIO - AUTOMOVEL ARRASTADO POR CORRENTEZA - MORTE DO

PROPRIETÁRIO

Pta

A indenização deve ser calculada sobre a í^enda bruta, da ^ terça parie equivalente dos gastos pessoais da vítima.

qual

QUE O DIRIGIA - AÇAO CONTRA SEGURADORA - PROCEDÊNCIA. mí E

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Apeiaçau 'lível riP 374 S4r

A

"A cobertura securitaria e devida se o evento danoso oco^ reu em decorrência de circulação do veículo."

'fc

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J^ísciça - SP vei

Nesembiarqadnr

de rreitas

i ir-ani íiip

BI.547*Pãg.O3*25.O2.80 BI ■.B4/*Pa2j34*25_-0_2^80


Imprensa Seção Semanal de O Globo

TRANSPORTE DE MERCADORIA - VIA MARÍTIMA - AVARIAS - INDENIZAÇÃO PAGA PELA SEGUH^' DORA - REEMBOLSO - AÇAO CONTRA A CIA. DOCAS - CULPA DESTA - DESNECESSIDADE DE EX' BIÇÂO DA APÓLICE - RECURSO PROVIDO PARA SER A CAUSA JULGADA PELO MERITO.

Seguro habitacional

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LUIZ MENDONÇA

t a

"O recibo de indenização basta para o reconhecimento da tincia do contrato de seguro."

bém derivar de uma causa fi

erupção, a qualquer momen

nanceira (insolvência de uma

to.

(REPRODUZIDOS DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ABRIL / 79 - VOLUME 522)

Essa regra não tem exce

*

O construtor expÕe-se à dor

sentença que afirma o contrá

de cabeça de ser responsabili

rio, de todas as regras. Na verdade, seja qual for o nome,

zado pela reparação de danos

assuma, o risco sempre existe

*

em

tudo.

Ignorá-lo

que a lei determine correrem por sua conta, O incorporador,

ou

derrubado pelo insucesso co mercial e empresarial (ou por

subestimá-lo não é a melhor

outras razões), pode tornar-se

nem a mais racional atitude.

incapaz de levar seu projeto

Quem se planta nessa postura,

até o fim. O adquirente, por seu turno, igualmente não é in

tar incorporados, espontanea mente, aos usos e costumes das partes interessadas. Pois seguro é um hábito racional produzido pela cultura econô mica (que é de todos, como processo social), e não pela erudição ou pelo elitismo inte

samente conhecidos. Por isso,

sua vontade, podem levá-lo à

obrigatórios é, portanto, mais uma lei que não pegou. Assim, boa e saudável exce

cos que estejam a sua volta.

inadimplência

ção nesse quadro geral é o

Um dos projetos mais co muns é o da casa própria. Dos seus riscos, no entanto, poucas

impossibilidade de honrar a

BNH, com seu seguro habita

divida contraída.

cional. Este faz o papel de ali

imitar

o

são as pessoas que tentam se dar conta. Menos ainda as que se preparam para enfrentálos.

Imagine o leitor, por exem plo, a incorporação de um edifício em condomínio. Não lhe será difícil identificar três

categorias principais de inte ressados: incorporador, cons trutor e adquirentes. Falhan

do uma dessas partes, no cum primento das obrigações res pectivas, é claro que o projeto entra em pane. Conforme a extensão do enguiço, pode che gar até mesmo ao colapso. A pane tanto pode ter ori gem de ordem física (desaba mento na obra, por exemplo,

ou danos que os trabalhos de

ou

mesmo

à

Todo projeto imobiliário é de evidente e relevante interesse social. Entretanto, com ou sem crise habitacional, é muito maior o conteúdo social

de todo projeto destinado a criar oportunidade para aqui

sição da casa própria. Daí a intervenção da lei. dando à construção de imóvel o alicer ce financeiro do seguro obri

gatório. O seguro da responsa bilidade do construtor, o segu

ro das obrigações contratuais tanto do incorporador quanto

do adquirente de unidade co mercializada, tudo isso se con

juga para preservar de insu cesso os projetos imobiliários.

A rigor, em vez de obrigató rios, tais seguros deveriam es

1!

o resultado é que pouco são praticados. A lei que os tornou

falível e n motivos, alheios a

apenas

I

lectual, que é de alguns. Mas o fato é que, apesar de obrigatórios, os seguros do construtor, do incorporador e do adquirente ainda são escas

avestruz. Torna-se presa vir tual, fácil e impotente, dos ris

consegue

■ti

das partes, inclusive de adqui rentes).

ção, desmentindo proverbial

apelido, face ou disfarce que *

construção provoquem a imó vel vizinho): como pode tam

Todo projeto humano tem sua carga latente de riscos. Latente mas pronta para uma

j

cerce financeiro para os riscos que desabem sobre os projetos imobiliários do sistema sob o

comando daquele Banco. E, por sinal, a parte mais bem protegida por tal seguro é o mutuário. As garantias se es tendem desde os danos, mate

riais ao imóvel até a hipótese de falecimento do devedor an

tes de resgatada sua divida.

No último caso, o saldo é qui tado pelo seguro e o imóvel é transferido aos beneficiários,

livre de todo e qualquer ônus do

financiamento

concedido

para sua compra. Ainda bem. Algo funciona, fora do alcance da lei do seguro obrigatório da construção imobiliária, mas em harmonia com o objetivo social dessa lei.

BI.547*Pig.05*25.02.8^ .V r-

■h

BI.547*Pag.Q1*25.02.80


í

I . i:

Depois do divórcio

/^■! 1- <■ ::

LUIZ MENDONÇA

íf jj!

' ii ' !

O desempenho de toda empresa re

possui todas as combinações desejadas

Versailles" encarou a questão sob outro

sulta dos padrões de eficiência do seu

e necessárias, de modo a oferecer qual

aspecto: após o divórcio, não houvera

quadro de pessoal. Tais padrões, é cla

quer opção de garantias contra os even tos que afastem o homem do seu traba

qualquer manifestação expressa do se gurado, destituindo a ex-esposa da con dição de beneficiária do seguro. O Tri bunal entendeu que, apesar de dissolvi

ro, evoluem na razão inversa do "turnover", quer dizer, na medida em que

Tudo isso fica dito à guisa de simples

Do menos ao mais qualificado, o traba

introdução ao que interessa abordar,

lho humano ainda é o insumo nobre no

aqui; um caso concreto levado ao julga

processo de produção, tanto de bens co

voltar-se, estrategicamente, para esse objetivo prioritário, sob pena de ficar

mento e decisão da justiça francesa. A empresa mantinha seguro de vida em grupo para todos os seus empregados. Um deles, casado, designou a esposa como beneficiária. Mas, a certa altura, sobreveio divórcio litigioso. A sentença foi contrária à mulher, cujas faltas e culpas provocaram a falência da socie dade conjugai.

condenada a empresa ao sacrifício de

Tempos depois, morto o homem, a ex-

mo de serviços. Fixar o homem na empresa é promo ver a elevação da produtividade de ca

da indivíduo e, portanto, de todo o corpo

! ■ ,>

funcional. Por isso, nenhuma adminis

tração de pessoal que se preze deixa de

P

V ' ■ l'

I

!

esposa reclamou a indenização do segu

ganhos de eficiência. cançável por múltiplos meios. Lembre-

ro. Em vida, o antigo marido nunca fi zera substituição de beneficiário da

se, a propósito, que há muito tempo já

apólice, nem mesmo depois do divórcio.

não se concebe o trabalho como fonte de

Seus herdeiros opuseram-se à reivindi

simples

Minimizar o "turn-over" é um fim al

' i'

lho.

declina a rotatividade da mão-de-obra.

do o vinculo matrimonial, o homem concedera "certas larguezas" à mu lher, E as considerou como elementos suficientes para admitir que o exmarido renunciara ao direito de substi

tuir. na apólice de seguro, a pessoa d ser favorecida pelo respectivo pecúlio. No Brasil, ocorrendo fato semelhan te, a solução do problema será bem

mais trabalhosa e difícil. Em nosso di reito. o div.orcio ainda é instituto muito

recente, a legislação é escassa e a juris prudência apenas não existe. Assim, o

intérprete do parco esquema jurídicolegal até agora montado ficará às vol tas, tonteando. com toda sorte de difi

culdades, a fim de chegar a uma solu

de

necessidades

cação da esposa faltosa e divorciada,

atuais de subsistência.

Ele também

para tanto engrenando a competente

ção justa e convincente.

deve ser fator de garantia contra as in certezas, da doença e da velhice. Essa é

ação judicial. Basearam-se no Código

Claro que, omissa a lei, o Poder Judi ciário suprirá a lacuna. Em vez disso,

satisfação

a idéia básica da própria evolução do

Direito Social. Levada ao campo da ad ministração de pessoal, é também a

idéia que explica a crescente utilização do seguro de vida como um dos itens de

Civil, onde há dispositivo que torna caducas todas as vantagens adquiridas,

com e durante o casamento, pelo cônju ge contra o qual se tenha pronunciado sentença de divórcio.

Apesar desse claro preceito legal, os redução do "turn-over" da empresa. herdeiros do ex-esposo perderam a cau Versátil, essa modalidade de seguro sa. O "Tribunal de Grande Instance de

no entanto, é preferível que o segurado,'

devidamente

esclarecido,

exprima

sempre a sua vontade, seja ela qual for, Não custa nada evitar dúvidas e de

mandas póstumas, para tanto pondo os pingos nos ii, num simples pedaço de papel.

: >.: 'l

1/r

tl: :

'

BI■547*Pãg.02*25.Q2.80


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Imprensa

Fundos^

maiores benefíeios aos aposentados A aposentadoria garante a sobrevivência, mas nío deixa de afetar o "status" do aposentado, porque

os rendimentos mensais não são iguais ao que ganha

va enquanto permanecia ativo. Para cobrir essa diferença, surgiu, nos últimos anos, um grande número de fundos fechados de previdência privada, mais conhecidos como fundos de pensão, que se somaram a outros mais antigos, criados desde a

época do Império, os fundos abertos, normalmente chamados montepios.

Segundo estimativas da Se cretaria de Previdência Com-

plementer, órgão do Ministério da Previdência e Assistência

Social, existem hoje no Brasil cerca de 110 fundos fechados,

com patrimônio líquido total de aproximadamente Cri 45 bi lhões, Os fundos fechados, ou

fundos de pensSo, sAo entida des constituídas por empresas, geralmente de grande porte, pa ra benefício exclusivo de seus

próprios funcionários, Os bene

normas rígidas para seu funciònamento.

Teoncamente, o ftmdo de

previdência é sempre viável nu ma primeira íase porque S'arre cadação é maior que o desem bolso, uma VP7, que nfto existem

ainda gastos com vários benefí

cios, como a aposentadoria. As sim a Lei m 6.435 procurou evi

tar a proiiferaçáo de entidades que futuramente coneriam o

risco de se tomarem economi camente ínWâveis, em prejuízo

fícios. como explica Manoel Luís Salgado, do Pimdo de Pen-

dos contribuintes.

sáo Empresarial, v&o desde sim

sistema. De aproximadamente 36Ô fundos abertos existentes

ples complemento da aposenta doria, até financiamento de des pesas de casamento ou de fune rais.

Quanto maior o leque de

benefícios, maiores os percen

tuais de contrtbulçáo dos asso ciados. As contribuições podem aer feitas em conjunto pelo em pregado e empregador, ou ape nas pelas empresas que abatem o volume das contrlhuiçrtes do

lucro líquido para efeito do pa gamento do Imposto de Renda, Os fundos abert,08, como o

próprio nome indica, nôo estão

vinculados a nenhuma empre•a, e o público em geral pode

participar de seus planos, a exemplo do que acontece com os montepios. Graças a um grande esforço de vendas, as entidades abertas experimenta ram grande crescimento,, nem

sempre muito sadio, até Julho de 1977, Quandíi foi sancionada a Lei m 6.435. que estabeleceu

Com as novas exigências, houve acentuada depuração no

de uma expansão dos fundos

fechados, porquê podem ser constituídos por qualquer em presa que tenha no mínimo 331) empregados, E mesmo para as que possuem um quadro de em

pregados inferior a esse limite minlmo, há a possibilidade de participação em fundos asso ciativos, como o Punapeme, or ganizado pela Associação Assistenclal da Pequena e Média Empresa e baseado exclusiva mente na contribuição emprefundos associativos a

empresa contribui com valores correspondentes a aproximada

mente 6% de sua folha de paga mentos e abate a contribuição

em 1977. apenas cerca de 30 conseguiram até agora se adap tar ás exigências da legislação. Como essas entidades n&o a-

do lucro Uquido tributável. Nos fundos fechados tradicionais a

contribuição é feita pelo funcio nário e pela empresa, em esque

vulgam informações due pejmJ

ma semelhante às contribui

tam estabelecer um pert" setor é quase impossível saber hoje qual o patrimônio dos abertos. Até outubrodos dofun eno

ções ao INPS. A contribuição é maior ou menor dependendo dos benefícios que o fundo ofe rece, dos .salários e do t«mpo

passado, segundo a

médio de participação dos em-

Bolsa de Valores de Sfto Paulo.

08 34 associados J Ass^ctóçfi

Nacional de Previdência Priva

pregado.s no INPS. O mais antigo fundo priva do. segundo a Revista da Bolsa,

da estariam com um ativo con solidado de CrS 15 bilhões num universo de aproximadamente 1,5 mllhfto de contribuintes.

é a Caixa do Banco do Brasil,

A depuração verificada nos

da ctmtribuiçãe é leito pêlos funcionários do BB, e os restan tes dois terços pelo próprio ban

EXPANSÃO

fundos abertos, segundo ímam-

ras do setor, indica que apartir de agora é possível prever uma retração dessas entidades. Em contrapartida, hé expectativa

criada em 1904. atualmente

com patrimônio de Çr$ 15 bi lhões e arrecadação mensal su

perior a 200 milhões. Um terço

co. Várias empresas estatais

possuem hoje fundo de pensão.

BI.547*Pãg,01*25.Q2.80


No momento está sendo estuda

da a criação de fundos em gran des empresas e autarquias, co

mo o Departamento de Águas de São Paulo, com maís de meio milhão de funcionários.

APLICAÇÃO

\

Desde 1" de janeiro deste ano, os fundos de previdência privada, fechados ou abertos, estão obrigados,a aplicar no

piercado de ações ou de debêntures um mínimo de 20% e um

■W.

'I

máximo de 40% de suas reser

vas técnicas não comprometi das. Como não se conhece o montante exato dessas reser

vas, as previsões de aplicações

em bolsa são muito vagas. As estimativas para este ano, por

exemplo, variara de Cr$ 5 a i5 bilhões. s Para os próximos anos; as

previsões são ainda mais vagas porque dependerão do maior ou menor interesse das empresas

em criarem novos fundos. Mas,

tudo indica que os fundos de

pensão serão, a médio prazo, os maiores investidores Institucio nais nas bolsas de valores, supe

rando os fundos fiscais 157, que

este ano poderão canalizar para o mercado cerca de CrS 10 bi

lhões, mas cuja extinção Já foi admitida inclusive pelo diretor do Banco Central, Hermann Wey.

As aplicações das reservas técnicas dos fundos de previ

dência privada foram definidas pela Resolução 460, de fevereiro do ano passado, nos seguintes termos: "20% no mínimo e 40% no máximo em ações e debêntu-

res, de emissão de companhias abertas, ou em quotas de fun dos de investimento; sempre

que houver aplicações em ações e debêntures. pelo menos 75% deverão estar representados

por títulos de emissão de com

panhias abertas controladas

por capitais privados nacio nais".

A resolução 460 estabelece ainda um mínimo de 15% para as entidades abertas e 10% para

as fechadas que devem ser apli cados em LTN ou ORTN Com

relação às-aplicações em ações, a dificuldade ae previsões não

decorre apenas da íaita de in formações sobre o montante das reservas. Como o preço das ações oscila con.stantemente o

percentual pode crescer ou di minuir de um dia para outro

',V <

sem que ocorra nenhuma com

pre ou venda de ações porpalte

dessas euupreses 4

BL 547*Pag.02*25,02,80


Europa Ocicienta!adota um»

í.

legislação mais flexível Uma legislação flexível so

bre a aposentadoria, permitin do- aos que trabalham escolher a Idade em que pretendem se aposentar (dentro de certos li

mites) ou diminuir o ritmo do

trabalho em sua fase final/jà está sendo aplicada em grande parte dos maiores países da Eu ropa Ocidental. Recentes ini

ciativas no sentido de promover a aposentadoria mais cgdo vêm sendo encorajadas,em razão de contínuos problemas de desem prego e das possibilidades de

redistribuiçâo do trabalho que esses esquemas proporcionam.

As disposições para a pen são do Estado também se mos tram positivas para outros ele mentos da situação econômica e do trabalho, já que a maior

parte das pensões será, agora, submetida a ajustes regulares, a fim de se manterem propor cionais às altas dos salários e'ou dos preços. Estas são as conclu sões de nossa mais recente pes quisa comparativa para a Euro pa Ocidental, que examina as disposições adotadas no.s nove países da Comunidade Econô

mica Européia e na Suécia. A pesquisa enfocou, particular mente as medidas para uma aposentadoria mai.s cedo e suas

opções, e nas alternativas rela tivas às pensões. IDADE PARA A

APOSENTADORIA

A idade normal para a apo

rante a maior parte das suas

ção de Uc cinco ClilLU IlUXA^í horas, ^ em

vidas úteis, podem agora pedir

na carga horária

pensão mais cedo na Bélgica e

a semana de trabalho tot-^ ^o, pelo menos, 17

que estejam mal de saüde ou com handica) s severos também

podem pedir pensão prematura

na Dinamarca e na Alemanha, respectivamente.

Recentemente, quando a

alta do desemprego se transfor mou numa das maiores preocu

pações em quase todos os paí ses da Europa Ocidental, come-' çou-se a dl.scutir os modos de

redistribuir o trabalho existen

te, reaüzando-se experiências

nesse sentido em várias nações. Foram feitas tentativas no sen

tido de limitar as horas extras, reduzir a carga horária semanal e anual de trabalho e estimular a aposentadoria prematura.

Determinações especiais

para a "pensão prematura" en

volvendo o pagamento de bene

fícios integrais para o período entre a aposentadoria e o mo mento em que o trabalhador receber a pensão básica,já vigo ram em seis dos países pesqui sados. Em alguns casos, a auto rização para aposentar-se mais

determinação da CEE sobre

■ igualdade e benefícios da segu

rança social (FIRR 60) permite especificamente que essas dife renças sejam mantidas, parece

não haver grandes possibilida des de mudança no futuro.

OPÇÕES PARA VMA aposentadoria PREMATURA

Enquanto a pensão integral «õ pode ser, usualmente, pedida

^ando o trabalhador atinge a ^de normal para apo,sentarse,a maior parte dos países tém

wa^clonalmente. permitido a

trabalho parcial. O esq

cepção da alternância Iho, já que o mental do esquema ére mesmo tempo que

dl-

sendo treinado ao seu

'

substituição, utUízado quemas como o da

PENSÕES básicas pos'

das pensões básicas d p^í» tadoria varia de um P .gpda ® ta*

ba,seiam em üm

bela, enquanto na h®

iftal'

França, Alemanha ^ oroph''

elas são calculadas

^

com esses dois eleme

Qualquer que

„arf'® .ía

pensão final, a consideran-^g . países vêm revi

zada, em janeiro de 77..

VUC6 fje!>quiaduo.^i ções pesquisadas, -à pvig®' AIrlanda, onde não h® pf legal dessas correçõ_cs_ tica, as determinaçoc jgfld tes às pensões são 0»

rante os dois últimos anos antes

de se aposentar,como no esque ma dinamarquês e francês. Na Suécia, os trabalhadores

podem pedir uma "pensão par

ps

res são feitas em

Luxemburgo

Idade normal pare a aposenta

1. Idade normal para s aposenta doria: 65 (homens e mulheres)

Itália

doria; 67(homens)62(mulheres)

Opções para aposentadoria pre matura j 2. Opções para a aposentadoria prematura

aos 60 anos, para íuncionários i doentes ou em circunstâncias j A pensão integral pode ser "especiais". |pedida prematuramente em

1. Idade normal para a apo sentadoria: 60 (homens) 55 (mulheres)

2. Opções para a aposenta doria prematura

A pensão integral pode

Upia pensão especial pode ; certos casos: ■ a partir dos 62 ser pedida por qualquer traba- i anos, para trabalhadores ma

ser requerida prematura

lhador, a partir dos 60 anos, :

nuais segurados há 40 anos; - a

lhador que tenha contribuí

desde que ele tenha pertencido ! paitir dos 60 anos, para traba

do 35 anos para o seguro.

mente por qualquer traba

a algum fundodesemprego, pe- j lhadores não manuais segura

Vés p _

oom defeitos gra-

^^har^ incapazes de traeSl P^^

Io menos 5 anos e tenha estaco j dos há 15 anos.

3. Pensão básica

empregado um mínimo de seis i Uma pensào prematura es meses nos últimos 4 anos. A ' pecial pode ser pedida pelos

pensão especial sobre: benefício j trabalhadores naindústria side

desemprego, ou seja I rúrgica, a partir dos 57 anos. desempregados normal 90% do pagamento prévio nor- ; últimas 18 j mal até um máximo anual de Essa pensão,financiada pe lo Estado, pode alcançar 85%

os primeiros dois anos e meio;

do salário médio durante os úl

básica, relacionada

80% até um máximo de 56,364

a:

coroas(4.940 libras) para os dois

timos três anos de trabalho, e é pagávei até que a pensão básica se tome legal, por ter o traba lhador atingido a itíadé previs

- 1,59

seguro *

anos seguintes, e 60% até o má

nacional * coefi- ' ximo de 42,255 coroas (3,703 li

^ientp'

bras) para o período restante de '

® PPssoais em re- ' até a pensão básica normal ser pedida, por ter sido alcançada a ^'^osnacionaisi.

^^Çào an^ bais

médicos nacio-

bhos DrJ/ a ann^ ffi(?6vei

época da aposentadoria. Pensão básica Baseada em um

sobre os 3 ^ sistema de média simples (flat se toma :I rate). Corresponde a 21,648 co

ta, (Esse esquema de pen.sâo'

ras. A pensão é pagávei em

tras áreas.)

13 prestações ao ano,

8. Peiisão básica

Obs.; os planos existentes

A pensão básica, calculada

• 44,403 francos -i-1,6% do total dos ganhos segurados durante a vida profissional, Há benefícios extras para

alemães (12,000 pensão bási-

& iarjQ)_eanh®s'tf«..emseral,45% '"s tinais (último sa-

1/40 X 4,008 coroas (351 libras)

por ano de seguro. Pensões es peciais são pagas nos casos em

periódicís

S

rif, „ do

que as normais e a ATP são são

adiadas até os 70 anos de idade,

oase prohase nas nas pro

Correções periódicas A pensão básica sofre ajus

integrar as

tamentos automáticos a cada 6 meses (T de abril e 1" dt outu bro), caso os índices dos preç(^s

afi^^s „^°h®alho „^°hselho Social Social de de íii Ns,

Rannos nacioeconômica e

ade por pessoa segu-

A pensão mínima,atual

prematura poderá estender-se,

sões especiais para necessida

^fas) ?^édi8

40).

no futuro, a trabalhares de ou

parte em relação à média sim

plementar ap)lca-se a todos os empregados em tempo integral. Essa pensão (ATP) eqüivale a

dos últimos 10 anos em que a pessoa contribuiu para o seguro X o número de anos da contribuição(máximo de

mente, é de 1.589.900 liras e a máxima de 10.078.250 li

(1897 libras) anuais para í ^Pllcarir.T?'^® habitualmen- ' roas solteiros e 39,552 coroas (3.486 ^les, Ar. marcos ale- ' libras) para casados. Há pen des especiais. Um esquema su

A pensão básica, que é calculada proporcional mente ao salário, eqüivale a: 2% dos ganhos médios durante os 3 melhores anos

ples(flat rat#)6 parte proporcio nalmente aos salários vai a;

os que têm dependentes crian ças. A atual pensão mínima é de 88,806 francos.

ma da pensão básica e para a simplificação da estrutura administrativa não foram postos em prática, em razão

das contínuas crises gover namentais.

4. Correções periódicas

A pensão básica é auto maticamente ajustada a ca

da ano, a üm de levar em conta;

4. Correções periódicas

A pensão básica ê ajustada automaticamente, sempre que

— alterações nos índices do custo de vida e

— a diferença entre a

o índice dos preços no atacado aumente pelo menos 2,5%. Ou tras correções podem ser feitas,

alteração percentual no ín dice salarial para os traba

ainda, para levar em conta alte

no varejo subam pelo menos

rações nos níveis salariais

lhadores na indústria e a alteração percentual no ín

3%

gerais.

dice do custo de vida.

nem sempre são fci

ções),

j.gg ^

Na Bélgia,

Suécia, as pensões e ^

utilizados para seu ^ automaticamente

a fim de refletirem /do^- e nos preços ao consuhi ^3)

França/Alemanha

58»

tes da Idade regular para a apo-

Países Baixos, os rea.ju

j.

sencàroria, pagávei apenas se o trabalhador transferir-se para o

feitos no sentido de

sistema de trabalho parcial pelo

nhados, por exemplo,em traba lho "árduo" ou "cansativo", du

rios, enquanto na lia, Luxemburgo e

tadoria (trabalho pai'cial, nesse

as correções são

contexto, significa uma redu

gundo os preços e os sa

pensões às alterações o

jtá

BI.547*P3>

>!

para uma revisão do siste

anualmente na

cial" especial até cinco anos an

periodo que falia para a aposén-

pelo menos

ia de pp^^Q^paraocálcuSülO itiar? ^ atualmente

reavaliação

custo de vida. Correçôe®

de seguro de desemprego du

35 ano

máxima para

balhadores já fizeram u.so dessa opção desde que ela foi viabili

ter contribuído para o sistema

Idade,

^

outro. Na Dinamarca,

Países Baixos, as P®

as alterações nos

aposentadoria t^m,contudo, de

cedo em certos-

«o

e aproximadamente 24.200 tra

dições especiais de recrutamen

caso^^

A

A precisa e

^uiiiplexa complexa fórmula

tomada para ujn

Dinamarca

70,425 coroas (6,172 libras) para

data original de encerramento)

to. O trabalhador optante pela

integral pode ser

Pelo mp^ meses

versamente do

- peP vez mais necessário das ^ iC' corrigir as fórmulas gcoi* ,/oü sôes, aa fim soes, nm ae de cm""— equíhh^..ips ,

prematura" .não envolvem con

prematura

urh

trabalhador do emP' ® yal

emprego" foi criado na Bélgica

Outras formas de "pensão

Üieresi 60 (mu®hÇões para aposentadoria

qualquer páis europeu o

tal Já chegou da verdadeu^ . g.

dhe se aposentem mais cedo, «dm pensào integrai. Os empe

certos grupos de trabalhadores

g

sueco é o mais

cordância do empregador em

mente ampliado até 31 de mar ço de 1980 rum ano além de sua

-a o

normal para aposenta-

sultantes da mudança P

burgo, Suécia e

ca) a 55 anos(mulheres, na Itá

diferentes idades para a apo

alguns dos ganhos

clonais aos salários.-^

quema britânico foi recente

sentadoria de homens e mulhe res e, desde que a relevante

parcial" pretendem co _ -

ciais está condicionada à con

tatal passa a ser pagávei, vai de

lia). Vários países (cinco, em nossa pesquisa) ainda mantêm

mpensar

cedo-e solicitar benefícios espe

67 (para homens, na Dinamar

i,'

Os benefícios da

Itália, as pensões

substituir o trabalhador que se aposenta por um desemprega do, Este tipo de "comutação de

AlemnnhjTs

ii28h'

na França, Os trabalhadores

5 depois! adotado com algumas modifi cações no Reino Unido. O es

sentadoria, quando a pensão es

médlflp

BI.547*Pãg.Ü4*25.02.80

1, i,


/:jr" r.

Reino Unido •1. Idade normal para a apo* aenfadoria: 65 (homens) 60 (mulheres).

ria^ prematura.

Benefícios especiais de

aposentadoria prematura po dem ser pedidos por txabalhadores que optarem por se apo sentar aos 62 anos (para ho mens) e 59 (para mulheres)

i..l ^ <l\i^

— dos 80 ou 55 anos para

A pensão"^'básica pode ser pedida prematuramente

trabalhadores em minas, na

superfície e no subsolo, res ^ aos"6 anos, mas o pagamen^ pectivamente. to estará sujeito a reduções Uma "pensão adiantada

mensais de 0,5% para cada

especial" pode ser pedida

mês de aposentadoria pre

por qualquer trabalhador

matura.

•*

2. Opções para a aposentado*

ifcA/

que opte por se aposentar atã 5 anos antes da idade

especial poderá ser pedida

normal, ccpi a condição de

por qualquer trabalhador

que seu erripregador concor

de SO anos, deçde que: sistema de trabalho em

centemente ampliado para até 31 de março de 1980, pro porciona aos aposentados:

abaixo de 30 anos de idade.

tempo parcial, ou seja, com

Essa pensão especial ba seia-se nos dados do benefí

a carga horária semanal re

— uma pensão semanal, sem

cio normal para desempre

horas, embora a semana de

go mais metade da diferen

trabalho ainda fique com 17

dos jovens. Esse esquema,re

descontos,de 31,50 libras(sol teiros) ou 40 libras (casados).

Pede-se ao empregador que substitua o trabalhador que se aposentou mais cedo por. um jovem cujo nome tenha

duzida em média em cinco

horas: — ele tenha tido salá rio pensionável em vista de emprego por, pelo menos,

paga final, e quantias que atingem por volta de 80% da paga normal.

dez anos, a partir dos 45

sido tirado do reglstto de de 3. Pensão básica

A pensão final envolve

Pensões "adiantadas"

mento) podem ser pedidas

12.

ca baseada num sistema de

homens de 60 anos e mulhe

nhos resultante da mudan

quantla-base (flat rate ^yste*

res de 55, que tenham esta

ça para o sistema de traba-

m) vai a 1.014 libras anuais

do desempregados durante

mo em tempo parcial. Salá

trabalhador, ou seja, ganhos

tadas" são descontadas

quando as pensões básicas

entre a taxa da pensão básica

se tomam pagáveis na Ida

e 7 X essa quantia. A pensão integral será pagável apenas depois que o es-

doria.

quenm estiver em funciona

3. Pensão básica

mento por 20 anos, a partir de abril de 1998. Os trabalhado res que se aposentarem antes

disso receberão pensões com base em 1,25% dos "ganhos

de normal para aposenta

A pensão básica nos ga nhos médios da profissão, vai a 1/45 X 60% (taxa para

aiios de íuncloz^mento do es

pessoa solteira) ou 75% (pa ra casados) dos ganhos mé

quema,depois de 6 de abril de

dios brutos desde 1° de ja

relevantes" x o número de

1978. Depois de abril de 1998, aa pensões serão calculadas

neiro de 1955 X os anos de

especial.

rios acordos estabelecidos com

para mulheres com

3. Pensão básica

^

e meio de segum; ®

dos 60 anos para traww^, dores manuais

«fles

tam trabalho

com três filhos,

^ gx-

res incapacHadc»^ Uma pensão

Sequei'®

com 60 aiio^ desde

o

tenha contribuído ünedlc sistema °e

ego,

ciamento do

porno mínimo

A pensão básica calculada

, cláusulas especiais para apo

com base em um sistema

sentadoria prematura e,'ou me

proporcional (flat rate) vai a

didas alternativas. 3. Pensão básica

834.60 libras anuais para solteiros e 1367.60 libras

jiantada

por

as maiores indústrias (aço. construção, docas) contêm

í

anuais para casados. A par

tir dos 80 anos, a pensão

dos. A pensão é pagável em prestações mensais, mais uma

que têm filhos dependentes.

pensào-férias de 7% durante os 12 meses que precedem cada

4. Correções periódicas

maio.

A pensão básica é nor

malmente ajustada a cada

pensão espem^ 70% da paga

ano, a fim de se manter a

coroas) podem ser levados

paga

par das alterações nos índi

automaticamente, a T de janei ro e 1" de julho de cada ano, a

em conta, ao se calcular a

ca se torutí

ces do custo de vida e dos

fim de incluir as alteráçõeff no

mveis salariais gerais.

índice salarial geral.

da idade normal oe "pensão parcial". Esta é pa- tadorla. gôvel somente até o mo--

mento em que a pensão bá sica se tome pagavel por ter o trabalhador atingido a made legal para a aposenta-

3. Pensão

fíoS

base na niém®

dora.

'

3. Pensão básica A pensão básica, com base no sistema de média ■ Simples, ligada ao índice dos preços, vai a: ~ 95% da atual "quan

anuais, eqidval

anos, 25%

Brasil

Ju

dios nos

1. Idade para aposentadoria

de seguro desde

por velhice:65 anos(homens), 60 (mulheres), desde que te

bro de 1947 X o

trimestres de s

nham contribuído por, no mí

mo de 150)

nimo, 5 anos.

ra solteiros, e 155% da mes

da é aumentada

entes dos 65 anos:

ma para casados.

cada ano de

de serviço de 1° de janeiro de 1928 a 1° de janeiro de

Uma pensão suplemen tar (ATP) aplica-se a todos os trabalhadores, Esta, pro

Aos 64 anos. iss^pro^

— 30 anos de serviço — com benefício de 80% da média dos salários de contribuição

damente 50%

dos últimos 36 meses, mais

Bélgica 1. Idade normal para apo-

médios.

g»»»

.f, piínlíj

<16

Uma P®"®®^uaia

6.400

3% para cada ano trabalhado. — 35 anos de serviço — com

beneficio de 95% da média do

A pensão básica é calcula da com base nos salários de

contribuição dos últimos 36 meses, apurados em período não superior a 48 meses, a

partir da data do pedido de aposentadoria. O limite para a contribuição é de 20 vezes o maior salário mínimo do Pais.

e a pensão paga não pode excedei a esse limite.

para o segnr mente, todos os

— por doença ou incapacida

4. Correções periódicas

de com benefício de 70%,

dor crescer em 2% em mé

(antes da aposentadoria.

últimos 36 meses.

dia, em 2 meses. As pensões

ôrio entre a atual "quantia

res precisam

a partir do décimo ano

mestrais e automáticos, com

— por tempo de serviço —

base em índices do Ministério do Trabalho para reajustes

automático de 2%,se o índi ce dos preços ao consumi

2. Opções para aposentado

custo de vida. A 1" de janei

para se manter a par do ro, um "fator anual de rea

Ganho pensionável" é o sa-

»ase" (13.500 coroas) e 7,5 x

cios extras são pagos quan

valiação" é aplicado às pen

do a pensão básica ou ATP é concedida, até os 70 anos

sões.

de idade.

Suécia

que se-empenharam era tra

1. Idade normal para a apo

aplica â todos os cálculos de

balhos "árduos" por 5 dos últimos 15 anos ou por al

sentadoria; 65 (homens e

te revista pelo Escritório

mulheres).

gum período que tenha co

2 Opções para a apesenta-

Central de Estatística. É

berto 12 anos:

ooria prematura

de seguro social ou para os

rantlda

porumdo^eM^je^^

« "quantia base". Benefí

4. Correções periódicas

para homens com 45 anos

uma pensfo

2. Opções para aposentadoria

Previdência). 3. Pensão básica

salário de contribuição dos

também sofrem reajustes

— a partir dos 64 anos,

porcional aos salários, atin

ge 60% do ganho pensioná vel médio do trabalhador sobre os melhores 15 meses

A porcentagejn

gosas ou insalubres (o tempo é determinado pela própria

do número de c

A pensão sofre aumento

sentadorla.. 65 (hcmena;.60 (mulheres)

ria prematura A pensão integral pode ser pedida em certos casos:

4. Correções periódicas A pensão básica é corrigida

base" (atualmente 13.500

nhos relevantes" desses 2D

4. Correções periódicas

ros e 16.140 gulden para casa

Há benefícios extra para os

mais 1/45 x 263,064 francos . belgas (4.143 libras x anos

1955.

A pensão básica, com base

no sistema de média simples, vai a 11.034 giüden para soltei

cresce em 52 libras anuais.

tia base"(13.500 coroas) pa

dem ser contratados fora do esquema do Estado (EIRB 51).

pagamento integral ou pensão

ser pedida em

a partir de 63 anos de

seguro desde essa data,

Nota: Esquemas aprovados de pensões ocupacionais po

Não há meridas prevendo a aposentadoria ptematura com especial no sistema estatal. Vá

com base nos melhores "ga anos.

prematura

rios de até 7,5 x "quantia

um ano pelo menos. Nota: as pensões"adian

mulheres) 2 Opções para a

aposentadoria prematura para aposentar-se mais ce

"especial" pode A "pensão parcial" eqüi

por trabalhadores com 60

1. Idade normal para a aposenta doria: 65 ihomeus e mulheres) 2. Opções para a aposentadoria

do. com pensão integrai ou

guerra.

nos cinco meses dos últimos

1. idade normal para aposentadoria; 65 (homens e

Não há regulamentos

estado empregado pelo me

semelhantes (sem condi ções especiais de recruta

vale a 65% da perda de ga

a um máximo de 25% dos "ganhos relevantes" de um

1. idade normal para a iP^

soldados e piisloneiroa

ou mais anos de idade ou

anuais (casados). A pensão proporcional ao salário chega

França.

anos de idade; e — ele tenha

dois elementos: uma pensão básica e uma parte proporcio nal ao salário. A pensão bási

(solteiros) e 1622,40 libras

Países Baixos

— ele se transfira para o

ça entie esse benefício e a

sempregados.

sumldor.

Uma "pensão parcial"

de em substituí-lo por um trabalhador mais jovem,

para dar lugar a'desemprega

fim de incluir'as alteraçflw no índice dos preços ao ««•

rias de trab^;^de^fi>^ benefícios ggq^ com os termo» particular.

mais 1% por ano trabalhado,

Os reajustamentos são se

com benefício de 95% para as categorias consideradas peri

salariais.

reproduzido do o estado

de SAO

PAULO

-

3.2-BO)

A "quantia base" que se

pensão acima é regularmen ajustada, freqüentemente, a intervalos trimestrais, a

4. Correçõe»

.d:

A pensão tí^^Ç-da da6 meses(1° áejanen matlcamente ^ústa

de julho), segundo 09

cientes ligados as

ções nos salários me

BI-547*Pãg.05*25.02.85 BI.547*Pig.06*25.02.80


V(b t

a morte RÊDE RODÇVIÁRIA FEDERAL 1969/1979 FERIÜOS

Oito mil pessoas que escavam marcadas oara moupr fm art

dentes nas estradas lederais na

1

década oue passou enminuam vivas. Escaparam devido a uma serie de medidas — oup lalve-/ ate desconheçam ~ adotadas

\i ir

em meados dos anos 70. quan do o3rasll caminhava no senti

do de manter a liderança mun dial de desastres rodoviánns

Hoje o DNER vai divnlt^ar oficiaimente. estes resultados

i

H, ''i ' <

I f

nha "diicativa. aumento do po liciamento ide I mil -óon homens

lhorias de sinaiizacao evolução lhores materiais empregados 30.000

etC'

ra diminuíra gravidade de mui

a tendência la estava revertida Na pratica, e.ste limite vem de

uma causa oara a reversão mas

várias causas simultâneas Na

fluência na queda da gravidade

década morreram em aciden tes ;í3 mil pessoas e 238 mii ficaram feridas, se a tendência

dos acidenle.s.

de veículos mais do que do

se mantivesse, alem das 8 mil mortes, oroietadas em irrafico'.

cnada a Taxa Rodoviana Úni

monstrando .sua decisiva in

aado.s como este aiemdesene.s

históricas de acidentes, foi p>os-

calculo ao DNER l milhão de

dentes — o numero real, no ano. CULPA DE ACIDENTE

gressivamente aumentando ate

plete.s levantamentos dos aci dentes. a partir de fi chas indivi-

panha educair.m e destn epíjca-

O índice baixou orogressi' g. mpntí.EmiTO,;,..om.sm,,de 1970 e dai foi baixando ate 0 ) 1

ernl979io,sdado.sp.stáo compil ados ate aqui. Tahndice que taz .suce.sso em suriposios inter nacionais de técnicos em enue-

nhana de transito, constitu; mn desafio para o dnf.r no mo mento ç prcci.so manté-lo

O DNER nao isola iHiiu cau.sa principal para a rcver-^áo dn 'Piulprit 1,1. f) oi^aii rodoviário

imcrpreiH que

,uu:i -,|.ricqe

75

76

77

71

72

73

74

75

76

77

78

79

MORTOS

6.000-

nores fosse mantida. 7 mü pes-

No Brasil, a década começou com o índice 0.35 acidentes por

das no uucio de.ste ^no m cam

74

da Em 1979. por exemplo, .se a

lOi de 4 mil 272 mortes.

déncia começaram a ser adota

73

nieros prováveis de mortos e

•■^as devenam morrer em aci

^ medidas para conter a t.en-

72

'Cndos. em acidentes, na déca

tendência de 1973 e anos ante-

atingir, no finai de 197.3 o índi

71

sivel projetar em gráficos u.s nii-

ríodo. aiem da extensão da rede rodoviária Na formula, ha ain

ce 0.47 considerado alamiante

70

em 1980. e.ste numero atingia

acidentes um determinado pe

milhão de veículos km e foi pro

69

naveli mdicam que 4 mühóes 9 r> Tulhoe.s de veículos. Com

veículos km.

10.000

ca .e com ela um cadastro con-

índice baixou

da uma constante no caso do

18,624

11,367

brou. Dados de 1973,quando foi

de veículos circulavam no pais;

ta em circulação o numero de

20.000

No penodo. a frota brasileira

46 mil íendos

índice calrulario d partir de uma tormiila tjut- conjuga a (to

23.122

DNER.seKurHmcntt- inflimi pa

invejável pelos baixos indires alcançados, prefere nao isolar

analise ulubal de acidentes e o

-26,000

mo de velocidade - 80 km-h lambem e um rãt^ot Para o

o pais esta agora em posicád

Para o.'; engenheiros, a refe

28.760

A fixacao de um limite máxi

em novembro de 1977. quando

rencia mais importante numa

33.000

dos proiPto.s rnrioviario.s me

tos acidentes, mas foi adotado

havena hoie uma li.sfx Pp

40.000

40.000

para 8 mil no final de BOi. me

O DNER. que coiigiu os da

dos da década, mostrando que

I

45.000

causas concorrentes a campa

4.000

Para o DNER. que e.sta man tendo. em computador, com2.000

dualizadas que a Policia Rodo

viária Federal expeufa nas es tradas. 75'"> dos acidenle.s nas rodovias lederais têm um eul-

pado - o moionsta que na maioria dos casos, abu.sa da ve

locidade ou faz ultrapassagens indevidas

69

70

O veiculo 'falhas de manuten ção. pnncipalmenlei concorre

Tendência da série 1969/73

com 7''' das causa.s. enquanto a

estrada tem uma participação, segundo o órgão rodoviário. que '.ana de fi a 7'"; na rulpa lX'ios acidentes A.s demais cau

sas inmifas inclusive fieriestres

À projeção dava 45 mil feridos e 7 mil mortos no ano de 79. !Sa realidade.,

ficaram feridos 2H mil 760 e morreram 4 mil 272. \a década 8 mil pessoas foram salvas

airopelado.s ao atravps.sar uma ntdoviai fnglnhiidíi.s líenencn-

mente eonvi

outras'

repre-

senifiin 13' i

BI .b47 f a9;-

BI. B47*Pãg.08-^25.02.80


Grande Rio teni por (Ha 47 roubos de veículos Quando assumir, depois do .Murgel designou o delegado

carnaval, a nova Dele^cià de

Roubos e Flutos de Veículos, o

REDE RODOVIÁRIA FEDERAL 1969/197?

Mopt Kaip. A nova dependência policial,

delegado Rogério Mont Karp

por seu organograma,será inte

vai encontrar a seguinte esta tística: rio ano passado, na re

'nais.subordinados à DivisáD de

gião metropolitana do Grande

Roubos e Furtos.

grada por sete setores operado-

Rio, foram roubados ,ou furta

Rogério Mont Karp é um dos

dos 16 mil 870 automóvéis. Isto

delegados mais conhecidos na

significa 1 mil 400 'roubo>s ou

Baixada Fluminense, tendo

furtos por'mês. Ou 47 por dia, ^ trabalhado em Nova Iguaçu duem números redondos. Desses 'rante muitds anos. No Qnal da ACIDivNTKS

veículos, a polícia recuperou 7

década de 60. ele estava fora da

mil 506. No ano anterior, o total de carros fUrtados ou roubados

Baixada e o crime •rganiado começou, ali, a preocupar as

havia sido de U mil 18.

autoridades. Foientão formado

Mont Karp não informa, por enquanto, os seus planos. Há

o Cintarão de Aço,com a colo

muitos anos, a policia tem pos

cias, de Mont Karp e aeua cole gas ^uro Magalhães, Sérgio Rodrigues, Péricles Gonçalves, Anil Nei Ralchid. Idovam ^r-

to em prática uma série de me didas contra essa modalidade de crime, mas as estatísticas

são sempre crescentes. No co meço da década de 70. a Secre

65.000

59.800

53.500 50.262

40.000

legacia de Furtos de Automó veis. mas não deu certo. Ela ea

ram a ser encontrados cadáve

Delegacia de Roubos e Furtos

res de bandidos pelas estradas.

entraram em conflito de com

Agora. Mont

petência. Por Qm, a de Furtos

para outra missão que ele mes

é chamado

de Automóveis foi extinta, em

mo considera bastante espi

1974.

nhosa: fazer baixar o número de roubos e furtos de carros.

O conflito de competência gi rava em tomo da diferença en

A área de maior incidência de

tre roubo e furto. Queixa de

roubos de velciilos é a Zona

furto de automóvel ia para uma delegacia, de roubo para outra. A confusão foi grande e a polí-

Norte,flçando aZcna Sulcom a de furtos. Pela estatística, são roubados diariamente 27 carros

•cia tentou contomá-la com a

e furtados 20. na Região Mettopolitana do Grande Rio, As ju risdições de maior incidência

• criação de um setor de libera

ção de veículos, subordinado à Divisão de Roubos e Furtos. As

de roubo são as da38® DPíIra-

delegacias policiais passaram então a registrar as ocorrências

jâ>, 28® DP(Campinho)e 22* DP (Penha). Em carros fúrtados. empatam em primeiro lugar a

e mandar para a especializada, cópia do registro.

20.901

reira, Nüton Calmon e Calvtoo

Bucker da Motta. Os roubos,os furtos, as agressões começaram a diminuir, depois que passa

taria de Segurança criou a De

6().m -

cação, nas principais delega

da 14® DP(Lebloni,e a da 9® DP

No final de 1979. diante do

(Catetel,, vindo em segundo lu

número crescente de roubos e

gar, também empatadas, a 10®

furtos de veículos, a Secretaria de Segurança reativou a dele gacia extinta em 1974, mascom competência para atender as

DP (Botafogo) 0 a 12® DP (Co

duas modalidades de crime. Pa

(Bangu), 33® DP (Realengo) e

ra chedá-la, o General Adolfo

27® DP (Vila Cosmos).

pacabana). As áreas de maior recuperação de carros rouba dos e furtados são as da 34* DP

13.725

CARROS ROUBADOS EM 79 Roubados Furtados Jonelro

7)4

Fevereiro

AAorço

789 891

Abrii

798

Moio

685 636

Junho Julho

REDE policiada 1969-13725Km ^g^^ 207?2Km

692

Agosto

A tendôncia revelava <]ue 1979 teria 6) mil acidentes, houve 50 mil 262

867 886 966

Setembro Outubro Novembro Dezembro '

1-030 1.116

479 477

574 457 467 438 531 618 534 598 758 874

Total Recuperados 1.193 1.266 1.465

1.255

738 726

1.152 1 074 1.223 1 .485

579 639 647 786

1 ,420 1.564

800 826

1 788 1.990

643 922

A policio nóo informou o> indicM de recuperodo» d« janeiro e fevereiro do ano possodo.

(REPRODUZIDO

BI.547*Piq.09

DO

JORNAL

DO

BRASIL - 8.2.80)

BI.547*PÍ9J0*25.02.80


f

Seguro de

Mi'

Crônica Secuiitária

automóveis é

GUILHERME AFIF DOMINGOS José A nomeação

M•

de

Guilherme Aflt

Alif à frente-do BADESP lhe foi multo

Domingos para a Secretaria da Agri

útil que na economia moderna os va lores mobiliários tèm mais importân

cultura

9 Abastecimento merece es

pecial

referência, é um

valores do mundo

dos fovens

do seguro,

volvimento

pode disfarçar. Aflf ô homem de

seguro. Seu pai e avô jâ trabalhavam uma pequena e operosa segura

O seguro rural é outro problema que interessa muito à IsvoufB. Garan

'Afif assumiu a direção da Companhia e conseguiu fazê-la crescer. Lá toi buscá-fo o Engenheiro Paulo Saiim

Maluf quando na presidência da Associação Comercial do Estado de São Paulo, onde desempenhou, inclusive, g direção do "Diário do Comércio .

Alçado à presidência

da Associação

das Companhias de Seguros, de lá foi chamado para o Banco de Desen volvimento do Estado BADESP.

e deste degrau para a Secretaria de Estado.

Guilherme Afif leva consigo o en

i

porte, lim/tado3 os preços dos insu-

mente de cc4isão provocada pela conduta

ra incremento da produção 9 trans mos, o

agricuitor mais

necessita é

de segurança, em especial contra as muito incipiente entre nós. Nas sua»

um acidente.

E esta só ss

Afif poderá informar

90S órgãos decisórios federais 8 pos

sibilidade da contribuição 'da técnica securitérfa aos conr\ecimento espe

cializados dos homens da agricultura,

não só de São Paulo como da União,

está agora ao seu aicance o apoio às operações da Companhia da Saguros do Estado de São Paulo para

COSESP no cúmpo especifico do se

desenvolvi dos facro»

9 a intervenção da

guro privado.

tividade. e Inventividade, a preocupa

cimento; o contato canstme de Afif

E tudo isto sem falar no abaste

com o povo, o "povão" ctaveré e^r

com adversários.

lhe mostrando que cada vez compra

E os probfemes que tem pela frente são bem sérios. No campo da

menos daquilo que come, e a magra boisa de muitos.

São campos dffíctífmos. C o C9/- ^

estão os de E, para

to é quo bem pouco se tem conse guido. Na Segunda Grande Guerra,

eles, Aflf tem boa experiência a apli

com criticas generalizadas. Roosevelt erUregou a fabricação de navios a um

car.

No tocante à reforma agrária her

industriai sem nenhuma tradição nes

dou de seus antepassados visão da

sa ativttíada.

propriedade

Kafser eomeçou a fabricar navioo â»

imcbiUária bem diferen

B deu corto,

te da greco-romana. A propriecfaüB é

borco coniranando

indiscutivelmente

herdamos dos sumérios.

necessária pera a

a

porque

tradição que Diante dos

harmonia social mas desde que essa finalidade saciai não seja desprezada.

problemas atuais não estará na hora

Sem

caminharemos

tentar algo assim, rnsóirto maia efi

mais cedo ou mais iarde para o caos veiamtno ou não as avestruzes brasiisiras. Acresce — e ai a atividade de

caz? Certo é que com idéiàs velhqs

esta destinaçào.

inadequada de condutor de outro veículo,

novas fimções,

naturais.

obtém através do seguro rural ainda

máquinas administrativas, tis msis em perradas, mas principalmente a cria

rural e do abastecimento.

exposto ao risco de acidente, principal

afirmam os especialistas, que salientam que sempre há o risco, embora nesse caso seja reduzida a probabilidade de ocorrer

calamidades

dade de entusiasmar e fazer mover

safios da reforma agrária, do seguro

■l

bem a viatura e obedece invariavelmente às normas de trânsito, não deixa de estar

seu aperfeiçoamento $ mento. a análise crHicw

própria agricultura, ai

Empresas de Seguros Privados e de Ca

pitalização (Fenaseg), muito pouco conheddo pelo público interessado, que nao sabe esccáber entre suas diversas op ções. O motorista prudente, que maneja

tidos os preços mínimos aos produ tores, colocada a máquina estatal pa

tusiasmo iuvenil doa seua trfnta a sela anoa da Idade, o grande "hanó cap" de não aer tecnocraía. a capaci

ção dó díãiogo construtivo mesmo • , I'

cislva para s solução do probfema energético que nos anga^tla.

ção com as pequenas e médias em-

-mlnfstração do Cotégio São Luiz, em 'hora difrcif do mercado de seguros.

■■'H

campos prestem sus corTtríbuIçSo d»-

dora: talvez daí venha sua preocupa

"presas. Ao sair da Faculdade de Aa-

b\'\

da agropecuária.

dificilmente se poderá esperar qve os

Efetivamente,

íí

de técnicos da Federação Nacional das

basterfa ver se hoje sem o

crédito BgrIcolB é possível o desen

tar problemas cuja gravidade não se

em

E mala

ainda, sem Idéias novas nessa área,

mento.

- v<o na administração estaduaf e enfren

Apesar do volurne já atingido pela frota nacional de automóveis e dos nú meros avantajados que alimentam as es tatísticas de acidentes de trânsito nas es tradas brasüeiras, o seguro de danos materiais de veículos ainda é, na opinião

cia que 03 fundiários. Negodo o argu

cha

mado tf ocupar iugar de grande rele-

i''.r' 'i

pouco usado

Sollero, Filho

de

com

GaHherme

Afif

Domingoe

6 preconceitos não se descobrem ca

Assim, aquele que é classificado de bom motorista pode fazer um seguro par

dal, cobrindo apenas o roubo, o furto e o incêndio, por preços considerados mó dicos. Pode ainda fazer um seguro com

preensivo ou global, mas com franquia elevada, conseguindo desta maneira um

preço bastante razoável. O seguro compreensivo, como sua

própria denominação indica, garante t^o tipo de dano: colisão, incêndio, roubo.

furto, enchente, alagamento da garagem,

queda de barreiras nas estradas, des

moronamento de prédios, de marquises ou

outros addentes. A franquia é uma deter

minada importânda que fica a ^^go do segurado em caso de addente. caben o seguradora indenizar o valor excedente. O seguro compreensivo, acrescido da cobertura para a responsabih^de por prejuízos causados a terceiros, e sempre mais recomendável aos que fazem uso in tenso do veículo, com alto mdice oe

quilometragem anual. Isto não quer dizer que ao seguro compreensivo deixem de

recorrer outros tipos de proprietários, por medida de cautela, pois os addentes nao raramente acontecem inclusive cena os

motOTistas mais hábeis e de melhor perfor mance.

minhos novos.

Para os técnicos da Fenaseg. outro

mecanismo importante, mas pouco co-

(REPRODUZIDO DO DIARIO DQ COMERCIO - 7.2.80)

nheddo no seguro de automóveis, é o chamado bôius. Trata-se de um desconto

crescente, que é concedido no preço, cujo nível percentual se eleva no curso dos anos.

REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO -12.2.80)

BI ,547*PãgjJ BI.547*Pãg.l 2*25.02.80

,!

'


DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos

Montepio dos Bancários tem autorização cassada BRASÍLIA— O Ministro da Fazenda, Emane Galvêas, baixou portaria, divulgada no rXário Oficial da União oue circulouou* tem, cassando a autorização de funcio namento da sociedade civil Montepio Nacional dos Bancários (MNB), atual Mon

tepio Nacional dos Bancários (Montebancos), com sede em Porto Alegre. Segundo a portaria, a Montebancos deverá entrar em regime de liquidação ex trajudicial COTnpulsdrie. O montepio já es

tava sob intervenção da Sasepe. A cassação da autorização de funcionamento foi feita

pcH-que verificou-se a completa insolvéncia financeira da institui(^o.

O superintendente de Segitros Privados, Francisco de Assis Figueira, esclareceu, on

tem, no Rio, que a liquJdaçãu extra-judiciai

do MOTtepio Nacional dos Bancários, que estava sob intervenção desde meados do ano

passado, deve-se ao fato de que não há con dições de recuperação financeira da enti dade.

Já com relação ao Mongeral, que íambém está sob ínter\'ençáo da Susep, Assis

19 tesoureiro

a receber centenas de acusàç^ 9^®

2.® tesoureiro

Alcides F-scota, que responde pela direção do Montep^. Nacional dos Ban cários, de PcHio Alegre, desde a sua intervençáo em setembro do ano passado, sur preendeu-se ao final da 'arde de csiton com a iticHTnação de Gue a entidade tivCTa seu registro cassado r^elo .Miitístérlo da Fazen da.

Se disse apena.s que "desde que as sumimos a intervenção mandamos reiat^ios mensais a Srasria. mostrando o

Nilton Alberto Ribeiro

diretores suplentes

Em maio do ano passado, por o foro de Porto Alegre registrava

Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos

400 reclaraatórias judiciais contra ^ que também era acusado em nove 9 crimes e um inquérito policiai na delegacia de Economia Popular

Ruy Bernardesde Lemos Braga

Rio

Giovanni Meneghini

o

José Maria Souza Teixeira Costa

^

Délio Ben Sussan Dias

anos. 20% do salário-mínimC'vig^.^g 4®

conselho fiscal (efetivos)

Grande do Sul.

Um dos principais

tabelião Francisco Salvatori j*^'antc' inscrevera em 1966 para pegar, ojw

Ozório Pamio

10 saláricw mínimos mensais

Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo

&n 1976, na época prevista, clc

mais viu nada do que lhe coo^*^ até ingftósar coti uma ação judJC^ MNB. ^)gf ^

conselho fiscal(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto

Em maio de 1979. "P^ra

boca", como ele mesmo ^tlmítiu. ^fjj' Netto teve seu plano B convert*

processos dos demais montepios estão sendo

pelo Mmisténo da Fazenda

Fiamilcar Pizzatto

crimes e determinaram a sua pelo Ministério da Fazenda.

de 1979. e po- causa das de associados, o McHitepío

maio proxjino, pela comis.sào de seguros e

Nilo Pedreira Filho

verteram em processos judiciais e 9^^

denízação.

analisa^ e cfevera'o ter uma definição até

29 secretário

Susep (Superintendência dos Privados)", disse Escota. u O MNB foi fundado em 1965 mais de 35 mil associados quando com

Rgueira afirmou que ele t«ncondi^de

recuperação, desde que seja feita na adap tação de seus planos. Revelou.ainda, que os

Seraphim Raphael Chagas Góes

ç^nfofi

receber seu benefício. Mas já DO an te o pagamento foi suspenso e

vinham fazendo durante a fase de interven ção.

1 ° secretário

Outras

porém, não podemos prestar.

medida oti que o patrimônio do montepio EHsse ainda que a partir de agora, eles

Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice-presidente

venda de seus planos suspensa desde do ano passado.

vice-presidente

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

isto. se habilitava a uma aposenta ^

não precisarão mais continuar pagando suas meos^dades, ao cxntrário do que

Carlos Frederico Lopes da Motta 1

movimento da entidade, que está

Esclareceu que os assodados "serão res sarcidos na medida do possível". Isto é receberão aquilo a que têm direito na pCTmitir,

presidente

Na época da intervenção, eflJ J

expediente p

Bancários tinha 71 empregados, f

segundo fontes do próprio MNr»*

boletim INFORMATIVO FENASEG

^

tinha apenas 40 funtáonáríos,

Publicação semanal, editada pela FENASEG

16 das sucursais íXHitínuavani totalizando 56 pessoas.

diretor responsável

Ninguém soube predsar

Carlos Frederico Lopes da Motta

(Í0

Montepio Naeionai dos Bancários.^^^^j^^^

editor

determinar a cassação, cuja o** próprios fundonários admitir^'

redator

cebida "ctnn ra uíia surpresa,

gerente administrativo e financeiro Renato Senise

da tarde de ontem. as razões

mandando

measaimente

Luiz Mendonça (Reg M T nP 12 590)

í

cs

Mário Victor

^

pedidos pela Susep".

ho r;,nitali7?.rãn

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao.

na sede e 16 nas suas sucujj^'

(Reg M T, nP 11 104)

REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 13Q andar

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMERCIO - 13.2.80)

Tels.: 224 2078 252 7247 242 6386 ZC-06 20031 Rio de Janeiro RJ Brasil.

Este Boletim está legistrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771 75 Composto e impresso na FENASEG Prog. visual Maity

B1.54 7*P3


'.■%'é^'ifí «i T * *-1.«*•' 4 « R... mÊi-

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FENASEG Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG

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RESENHA SEMANAL

M I I

No período de 6 a 10 de outubro deste ano será realizada em Belo Hori zonte a 11? Conferincia Brasileira de Seguros Privados e de Capitaliza

1

ir.'(

ção. O certame estara subordinado ao tema "Os Espaços Vazios na Area Seguro". O planejamento e execução da Conferincia foram entregues a uma Comi^^

Organizadora, integrada por dois representantes de cada uma das seguintes en-

J^dades: Conselho Nacional de Seguros Privados, Superintendência de Seguros Priva

FENASEG. Associação das Companhias de Seguros e dos Sindicatos das Empresas

^Seguros Privados e de Capitalização existentes no Brasil.

ein

5 '

o Conselho Nacional de Seguros Privados divu gou no

da União de 15 de fevereiro (Seção I, Parte II, estabelece Pap. ^32/34) as pso os luções de nPs 1 a 5. Na Resolução n9 3, o CNSP estabelece os limites, a que se refere

J Valores, para fins de contratação dos seguros obrigatórios

^^eto nç 61 867/67. (ver seção do CNSP)

ii ! I

í"«^A

Ml'

Sr. Ricardo Em cerimônia presidida pelo Delegado .Regional do ^ a Trabalho, nova Diretoria do Sin

Nacim Saad, sera empossada hoje, em Sao Paulo»

^

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dicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçaç napele Es- I >va diretoria, cujo mandato abrange o Pe^odo p_1980^3, e ppptu d^ (4

•^kel e Waldemar Lopes Martinez - Diretores.

í

FENASEG

A Secretaria de Planejamento da Presidência da Regíblica publicou Diário Oficial" "Diirio Oficial" dada União União de 12de defevereiro

2 740]^ a Portaria no 33, de

no

BÍÍeeh cLfi

0®!^® de correçao'monetlria a'ser utilizado abril,para daas Fazenda Obrigaçõel g^/^souro Naci^al-TipS Reajustãvel . Por suano vezmis ode Ministério divul de 14 de que fevereiro I, Pagma 2 949)_a Portariajneta nÇ 129,4 8 de DOUfevereiro lixa: 1 (Seção em 3,7%I, Parte o acriscimo referpte a prreçp

^Plicãvel as ORTNs, tendo em vista o coefiaente e tab lec do pela >lan . co nforme a Portaria 3/80 ; 2) em ^6,64 o valor de cada ORTN, tendo Hta o citado acréscimo.

5

O mundo esta experimentando uma tendência crescente pa

naturais, em conseqüência do adensamento de concentraço ' ^

exposição ao risco de valores em areas mais desprotegidas e d p p (;'^dificação observada nos fenômenos naturais. Esta observação edoanalista Maus ' que examina o aspecto cientifico de um problema de e ^essegur . Se

ocorresse um terremoto em Tôquio-diz ele-, no estilo do de 1923, haveria um n sjuizo de Cr$ 250 bilhões de dólares e uma perda de 600 mil vidas. E evidente isso poderia levar a ruTna um bom numero de seguradores locais e internado

^is. (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)

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Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG

O'

^

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEQURDS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO Em obediência ao disposto no § 2° do.ert. 532 da Cortsolidaçào das Leis do Trabalho, faço público que, nas eleições realizadas nesta

Federação no dia 5 de fevereiro de 198Q, foram eleitos para o tnêcik> 1980/1983, os seguintes senhores; DIRETORES EFETIVOS Presidente 1° Vice-Presidente 2° Vice-Presidente

— Clinio silva — Walmiro Ney Cova Martins

— Alberto Oswaido Contmentino de AraujO

1® Secretário

2® Secretário 1® Tesoureiro 2° Tesoureiro

— Hamiicar Pizzatto — Ruv Bemardes de Lemos Braga — José Mana Souza Teixeira Costa ' — Délio Ben-Sussan Dias •

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renautt

Nilo Pedreira Filho Antonc Ferreira dos Santos

Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas

Antonio Paulo Noronha

Eduardo

Ramos Burlamaqui de

Mello

CONSELHO FISCAL (EFETIVOS) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcâo

Jorge do Marco Passos CONSELHO FISCAL (SUPLENTES) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto Rio de Janeiro. 25 de fevereiro de 1980 Gados Frederico Lopes da Motta Presidente

(P

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 27>2.80)

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BI .548*Pag.01*03.03.80 <' IHmi.


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'iv:.

Sistema Nacional de Seguros Privados ASSUNTOS TÉCNICOS - FENASEG

Instai ações de "sprinklers"

/g'2. FENASEG ESCLARECE MERCADO

A RESPEITO DAS OBRIGAÇÕES CONTIDAS NA CLAUSULA

308

A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, através da Comissão Especial de Instalação de Chuveiros Automa-

ticos, comunica ao Mercado as observações abaixo, a respeito das obri-gações conti I f

das na Cláusula 308 - Instalação e Aparelhamento de Prevenção contra Incêndio:

Realça aquela Comissão:

1) Que a citada Cláusula e de aplicação obrigatória na apólice, segundo estabelece o Art. 29 - Cláusulas Particulares, da T.S.I.B.;

2) A obrigação da apresentação a seguradora, de forma regular, dos laudos

trimes

trais de inspeção, sobre a eficiência dã respectiva instalação;

3) Que, subseqüentemente, os referidos laudos deverão ser remetidos ã CEICA, inde pendentemente de os mesmos registrarem ou não qualquer irregularidade assinalada t

í

'i^i

pelas firmas instaladoras;

;)

4) Que, na hipótese de o equipamento e/ou a instalação apresentar irregularidades » permitir-lhe-ã adotar, de imediato, as providencias que couberem;

Que tais irregularidades poderio determinar a revisão ou ate mesmo a

suspensão

do beneficio em vigor, na forma admitida na citada Cláusula.

\ iU ri'

S48^Pãg.Ql*Q3.03.80


SETOR

Ata Da Reumao

Resolução NP 07/80

S I N Dl CAL- MG

Dia 05.02.80

Laticínios Poços de Caldas S/A. - Rodovia Poços de Caldas a Ca£ cata, Km. 4 - Poços de Caldas - MG.- Desconto por Hidrantes - P^ di do Novo. ti t

Ficou decidido negar qualquer desconto, ate que a sociedade in

teressada providencie o enquadramento do Processo na Circular -

'r|.

SUSEP,19/78.

Resolução NQ 08/80 - Burroughs Eletrônica S/A - Av. João Pinheiro, 146 - 29 andar-B^ Io Horizonte - MG.- Desconto por Extintores (Pedido Novo). ;\

Aprovado, por unanimidade, para o local acima.- 5% - Período : 20.01.80/85.

''^^oluçao N9 09/80

m1

(ex.-CSI.-33/75). - Companhia TÍxtil Ferreira Guimarães.- Rua dos Andradas, 1215 - Antiga Estação de Mariano Procopio - Juiz de Fora - MG.- Descontos por Extintores e Hidrantes. Aprovado, por unanimidade, os seguintes descontos. Período: ... 08.04.80/08.04.85. Extintores - Locais - 1 /27,21 ,43/44,56/58,58A/65 = 5%.Hidrantes

- Locais - 2/3,34 = Classes C/C = b%.Locais - 1,4/28,32 35/36,43/44 - Classes C/B = 10%.Locais - 31,45/46

NO 10/80

= Classes C/A = 15%.- ,

(ex.-CSI.-37/73).- Companhia Têxtil Ferreira Guimarães.- Rua C^ semiro de Abreu, 168 - Barbacena - MG.- Desconto por Hidrantes.

Aprovado, por unanimidade, desconto por Hidrantes,

Período: 14.11.79/14.11.84 Locais - 2/29 e 24 - Classes C/6 = 15%.-

Locais - 1,20 e 25 - Classes C/B = 20%.-

BI,548*Pãg.01*03.03.80

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Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL

0 ENFOQUE CFEHTÍncO

'c ^

KLAUS

Munique. (Aimanha} - Aó

COMRAV

naXxjJuxiÁ C-onétiXcuim-òz

uma doÁ mcbiofioÁ amzac^aò a noòòa ciultizaçdo taomiiõqiaa. Vin.-hz-ia,

Inataòivz,

ítie 2Áòa ameaça avolumou-òe. noó ultimaò dzc.adaò, jã qu2., na matidadz, e-mj-ò pç,Ami-

^do apu/ioA Lun maZ acaZò cajíio, a longo phxLzo, no potencial dc catÕÁtno{^e^. Uma doÁ aazoa> pana e/6-4 a tendência untoen^al e o cAe&cimen

^ doÁ oAcoÁ unbanoÁ. Estudo aecente da Organização das Waçõe^ Unidas preoe

qae^

1980, l,s btZkoes de um totai de 4,4 bilhões de pesòoaâ e^tanao vivendo em cida-

^ ^ que, por volta do ano 2.000, haverá 5,2 bitkões de moradores urbanos, de

um

^tal de 6,4 bilhões de indivíduos. Uos mesmos 20 anos, o número de cidades abri 9^do mais de 1 milhão de habitantes duplicara de 200 para 400, e haverá 25 megalõf^ies com mais de 10 milhões de habitatites íem comparação com as 10 atualmeyite exis

^ntesj. Obviamente, quanto mais pronunciada a concentração de pessoas e de valo ^ "^^gurados, maior o risco de que uma catástrofe natural, atingindo uma ^as, Seja igualmente definida como catástrofe seguravel,

dessas

Õ segundo motivo para o crescente potencial de catòstro<fe

^ que um acumulo cada vez maior de indiveduos e valores parece estar-se desloccuido U- locais mais perigosos. Veve-se isso parcialmente, ao fato de que locais me~

'^us arriscados j'ã foram "desgastados", devido, cm parte, a um avanço

generalizado

^0 ao litoral. Basta recordar o Golfo do Mésico, permanentemente e>cposto aos

"^cõesj a CaUfõmia, sempre ameaçada por terremotos; os complexos industriais /apo ^eses instalados em terras recuperadas. Basta foeísar em uma central atômica oíuom-

I '

1

^ob normas falhas, ou em fileiras de gigantescos hoté-is, expostos a vagalhões de ^essaca.

í ■ -■

L:r CICLOS

Os fenômenos naturais padecem -tombem variar, segundo um badrão de ciclos. Assim e que existem Indicações de que a atividade, global de ter^motos mostra-se novamente crescente, apôs três décadas de relativa calma. Uma inalise recente de 3.000 anos da história dos terremotos demonstrou que

perõiodos

^ ottvidade e de calma alternavam-se dent-to de uíii ciclo de 300 ayws. Mão faltan) , 'igualmente, especulações de que o clima da terra estÕ. so frendo, neste momento, uma giteraçáo, que resulta em crescente frequèyxcia de tornentas, secas e inuyidaç-ões. BI.54B=?ág.01=03.03.80

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?aÁzcç,~m^, po^anto, que. v^o.6 íxpeAÁjmntando uma tendmcAeÁc^yvtí poAa a& cxutãòtfio^e^ natuAjoU, m conseqüência do adensamento de con -

<^ntfiações, de maioK exposlqào ao kLscq de vaZoAcs em afieas mais despAotegtdoÁ e da P^P^a modl{^caç.ão obòeAvada nos fenômenos natu/Lols. T/iata-se de sltaaqão compZe-

I e poAa a cteneta que nos voltamos, em busca de auxZlto pAÓtlco e

soluções

mcJietas.

O pnÁnoJjpal pAoblema com que se deinontam os cientistas na

'^^alUe e pAevlsão da exposição as catãstnpies e o ultaa limitado período de tempo o qual os fenômenos natunals jjoAom AeglstAados cíeivtl^^lcamente.

Os tAemo-

de tehjvx, poA exemplo, só na segunda metade do século padetam seK teglst/iados '^^tAumentos dignos de confilança. Hão obstante, e-nos possível oqutlataA

com

con^ança a esperada ^oAça e ^Aequencla dos fenômenos natuAals dentao de

um

^^odo de Aepetlção de aproximadamente 50 anos. CÁLCULO VE FEltVAS

Pana avalia/i o mãxlr}]0 potencial possível de perdas

para

^ ^^^^^ãstro(,cs, cumpre tombem levar em consideração certos acontecimentos quz d^-Atro de um período de varias séculos. A tcu^ito não chegaremos pelos ^^'^^dtstlcos normais.

O que podemos j^azer, em certos casos, e examinar

as

d^ catãstro(^es anteriores e calcular, com o auxílio do maior numero cie dados científicos e so cio-econômicos, os efeitos que teria uma catãstro

nos dias de hoje. Esses cálculos-padrão, "de semelhança", foroin efeem diversas cidades norte-americanas, com vistas a possibilidade de um tre -

^

lerra. Os resultados foran\ mais do que assustadores. Q_uer para São Erancls para Los Angeles os dentistas chegaram a calcular uma perda de proprleda-

^

^alj3/L de 50 bilhões de dólares para um terremoto semelhante ao de 190Ó, embo-

Oor

a possibilidade de sere^n evitados Incêndios. Caso o tremor de terra

Cl d

durante a hora do "rush", as perdas Imediatas, em vidas, poderlcmi chegoA ^or mais deprimentes que esses cálculos se nos afigurem, são anulados pe K)At

^-Ííiões das consequendas que um terremoto poderia provocar ejii TÕqulo, no es-

^ õe 1923: um prejuízo de 250 bilhões de dólares e uma perda de 600.000 vidas.

\^

^ ^ddentc que uma catástrofe desse vulto haveria não ape^c-^omei^íe a economia da nação, como tombem poderia levar ã bdra da

^0^

nümeAo de seguradores nadonais e Internadono-ís. Ha catástrofe

de

em 19 74, o detone Tracy causou um prejuízo total segurado de 300 mlnuma ddade de apenas 40.000 habltanteíi. Este fato despertou al-

^âuAadoAeó para a realidade. Os furacões norte-americanos ofereceroin

novos

^ Betsy causava o maior prejuízo em seguros, da historia, então

^

^^Ihoes de dõla/ics, o que corresponde aproxcmadamente a ilS$ 2 blInfladonada de nossos dias. O cJ-LOmado fdLaeão do sê-erío cistarla

^ntc aos seguradores uma soma aproximada de 6 bilhões de Slares. Bí.548-Pãg.02=03.03.80


f -'Vi'-'-*

' ■

Diversos

dias que, cohAm, a maLonÁ.a dos 02.guJLacioA.t0 A2,c.onk2,cm

qat o oòptcto cJiaciaí, na cobt-AtiiAa dt pcJiigoó ncutuAaíò, 2. o pot2,ncÁaZ de. catáí>tAo_ le e a nectsòidade. de seguAo adequado e de pAoteção AetAoaXiva.

B, no entanto, e

muito Aedazido o numeAo de meAcados e de òeguAadoAos que poòòuejm uma eouscthicid ■Aeatmente pAo{^unda e bem {jundada de òua eapactdade de expoòiqdo 06 ecvtdòtAo{^2J>. £6

SUPERINTENDENTES DE SEGUROS

ta situação tende, entAetanto, a meJJioAoA, na medida em que os paLset mais expos -

SE REDNEM em BUENOS AIRES E

^ooJoS

tos a tais Aiseos adotam o sistema de contAoie acumaZado, inteAnacionaimente deóen

CRIAM ASSOCIAÇÃO

^00 .

PARA A AL

^

uoivido.

O ponto mais impoAtante de todo o sistema seta, poAventw

na, estabeZeceA uma nede de zonas de avaliação de aumentos peAcentuais de cobeAtuAa, comum a todas as seguAadoAos em um mesmo meAcado.

Somente utilizando-se de uffi

sistema comum podeAão os AesseguAadoAes avalioA adequadamente as suas condições

Com a presença de representantes da Argentina, Brasil,

GiJatemala, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai, Venezuela e Espanha, a Associação de Superintendentes de Seguros da Amirica Latina.

foi

A nova entida

foi constituída durante a realização da Conferência de Superintendentes de Segu-

da AL, em Buenos Aires, atendendo a recomendações da Mesa-Redonda de Superinten-

exposição ao meAcado.

^^ntes de Seguros Latino-Americanos, celebrada em Santiago, de 9 a 1 3 de dezembro de o en^^oqae cientifico concentAa-se as vezes em zonas pasts

I974.

culoAmente exíguas, como é o caso da Cidade do l^exico, onde as condições extAema A Associação de Superintendentes de Seguros da AL teve

mente difeAenciadas do solo exigem thes zonas distintas de avaliação de acten<^^^^^ pajta teAfiemotos. Wa maionia do Aestante teAAitÕAio mexicano, as zonaS obAung^

^^ovados seus Estatutos no certame que reuniu os representantes dos nove paTses, no

todo um Estado. Ademais, o zoneamento paAa as difeAentes casualidades - tAcmoA teAJia, vendaval, inundação - pode teA cestos pontos em comum.

Cidade estão a troca de informações sobre legislação , métodos de controle e caracte-

lodo de 26 de novembro a 1 de dezembro do ano passado. Dentre os objetivos da en

^isti

dos mercados.

ACUMULAÇAO VE PEWAS H ISTÓR I CO

PaAa cada fenomeno natuAol e. cada população suj^ii^ A ^ CO6, definidos poA classe e localização, quanto mais exatos os dados de

'

mais bem situados estasão os cientistas pana calculoA, com exatidão, uma acumula ' ção de peAdas. ExempUficando: uma subdivisão dos -totais seguAados, posa cada cação, em pAÍdios e mobiliãnio, seAia das mais eficientes e opoAtunas. Cabe,

tAetanto, ã administAação da companhia decidin individualmente quão conseAvadoAeS desejam seA e até que ponto se negam a consideAoA tum casualidade como base de calculo de acumulação de peAdas.

A Mesa-Redonda de Superintendentes de Seguros da Amiri

"-^tina, realizada em Santiago, em dezembro de 1974, congregou os seguintes paTses:

^^^^Dtina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Chile, Equador, El Salvador, Guatemala, Hon

' '^"icarãgua, Panamá, Paraguai, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Este ^ob P^^onxivido sob os auspícios da Conferência da Organização das Nações Unidas

(CEpAAl 1 'nte.

® Desenvolvimento (UNCTAD), Comissão Econômica para a América Latina

• ^ financiada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)

^ sobre a criação de uma Associação de Superintendentes de Seguros, no Conti

Este organismo teria, entre outras finalidades, o encargo de promover

reu-

® levar suas conclusões a seus respectivos Governos, a CEPAL e

ã

^ outros organismos internacionais interessados nos problemas do se

Conferência de Superintendentes de Seguros da

AL

Buenos Aires, participaram, além de representantes de nove paTses, deleda Federação Interamericana de Empresas de Seguros (Lie. Manuel , Associação Internacional do Direito do Seguro, Associação Ibero-AmeB1.54S=Pãg.03-03.03j^

^®lo o

de Seguros, CEPAL e UNCTAD, esta última organização representada Jose Ripol 1 . BI.548*Pãg.01*03.03.80

.[! ■

1


Os Superintendentes de Seguros foram apenas cinco, re-

presentanco a Argentina, Brasil, Guatemala, Peru e Republica Dominicana, mais o Dire tor-Geral de Seguros da Espanha, T E M A R I O

De 29 de novembro a 1 de dezembro, os Superintendentes

tle Seguros e participantes do evento discorreram sobre o seguinte temirio: 1) Objeti e alcances da ação do Estado em matéria de seguros; 2) Controle jurTdico, econÔnanceiro e tecnico-contibi 1 da empresa de seguros; 3) Controle das

empresas

tendente ã proteção do segurado, disciplina do mercado e integração regional; 4)Fun dos órgãos de controle com vistas a constituição de um mercado lati no—ameri cano

seguros; 5) assGSSoramento aos Governos sobre a polTtica a seguir em matéria de ^®guros G resseguros, em âmbito local; 6) Necessidade de apoio ã iniciativa empresa

^''Tvada. Principio da ajuda do Estado ã atividade seguradora. Em sessão realizada dia 29, foi aprovada a redação fi-

do Estatuto da Associação de Superintendentes de Seguros" da AL, "dd-referendum " QOs

.

^spectivos Governos, decidindo os participantes convidarem os paTses que

não

^^"ipareceram a aderir ã entidade. Por aclamação, foram eleitos presidente e vice-pre ente, respectivamente, os Superintendentes da Argentina e do Peru. A seguir, reproduzimos, no original, os Estatutos

da

^'^■tidade latino-americana de seguros: CONFERÊNCIA OH SUPERINI tNÜENTí-> PI. DE

LATINOAMERICA

Buenos Aires, Noviembre 26 - Diciembre 1 "de 19"y

ESTATUTO DE LA ASOCIACION DE SUPERINTENDENTES DE SEGURO DE AMÉRICA LATINA

CAPITULO

I

Denominación y objetivos

ARTICULO 1° - Bajo Ia denominación de Asociación de Su perintendentes de Seguros en América Latina queda cons

tituída esta entidad cuyos obietivos son los siguiéntes: 1) Intercambiar información sobre legislación,

métodos de control, características de los mercados y BI .548*Pãg.02*03.03,80

■1 ■


sistemas operativos en cada uno de los países en mate* ria de seguros y reaseguros, a escala nacional o regiÇ. nal .

soliciten y sean admitidos.

La Dirección General de Seguros de Espafía tendrá el ca-

rácter de miembro adherente de Ia Asociación, desde su fundación.

2) Promover Ias actividades de cooperaciôn, principalmente .mediante consultas regulares entre

ARTICULO 5° - La Asociación se reunirá en Junta General

superintendentes de seguros sobre problemas relaciona dos con Ia legislación, métodos de control y supetvi ^

cada dos (2) anos por Ia maycría de sus miembros,

sión ,de los seguros y reaseguros de cada uno de 1^5 ARTICULO 4° - Estas Juntas Generales deberán contar con

ses representados.

3) Analizar el desenvolvimiento dei reaseg

uto

ist

con vistas a crear Ias condiciones para un mayor

o Ia disolución de esta Asociación, según Ias disposiciones dei Capítulo V.

cambio de negocies dentro dei área. 1

4j Considerar los problemas que guro dei transporte de mercancías, derivad(^s tai.

Ia presencia de Ia maycría de los miembros y sus deci siones deberán ser tomadas por maycría de los votos pre sentes, excepto para Ia modificación de estos estatutos

dei

ARTICULO 5° - Cada miembro de Ia Asociaciión tiene derecho a voto y podrá hacerse representar en Ias Juntas Ge

1 à'

comercio regional como de Ias transacciones les con mercados exteriores al área.

nerales por un representante mandatario debidamente au torizado mediante autorización dirigida al Consejo de

5) Promover programas regionales o sobres les en matéria de educación de seguros.

Administración.

Los organismos intergubernamentales es

pecializados y Ias organizaciones no gubernamentales que se interesen por Ias cuestiones dei seguro y que figuren

6) Armonizar Ias nomenclaturas básicas

r o ti

en Ia nómina que al efecto apruebe Ia Junta General, po

pUÍ"

bles y sistemas estadísticos de Ias entidades

drán designar representantes para que asistan en calidad de observadores,con voz y sin derecho a voto, a Ias sesiones de Ias mismas, de sus comisiones y de sus ôrganos

doras, con Ia finalidad de adoptar un s*istema en Ias experiências registradas en los países 7) Promover sistemas y convênios regi^^

a

gj,

de liquidacidn de siniestros y asistencia recíp''^ tre asegu radores y reaseguradores dei área, y to,da

n>

auxiliares. La Secretaria distribuirá a los miembros de Ia Junta General o de Ia comisiôn u órgano auxiliar de que se trate. Ias exposiciones escritas que proporcionen los observadores, relativas a temas dei orden dei dia.

clase de colaboración y cooperación que se cons^ cesario y conveniente entre lâs entidades miemb^o CAPITULO III

Consejo de Admirlistración CAPITULO II

ARTICULO 6° - La dirección y administración de Ia Asociii C3Ón estará -a cargo de un Consejo integrado por un presi

Miembros y Juntas Generales

dente y un vicepresidente elegidos por Ia Junta General

ARTICULO '2° - Serán miembros de esta Asociacién 10^^0 < V 1'

po ri n 1 cndcn i es de seguros o quioncs ejcrr.nn 1-'' " ^ aiJtoridad en los organismos oficiales que conlt*^' mercado de seguros en los países de América L«it

de entre sus miembros.

Quien ejerza Ia presidência de -

signará un Secretario tesorero "ad hoc". La presidência se renovará en dicha oportunidad correspondiendo Ia misma a los organismos de control.

Asimismo podrán.tener Ia condicion de miembros ^

tes Ias autoridades de control de otros países BI.548*Pig.Q4*03.03.8Q BI.548*Pag


ARTICULO 7

- Los miembros dei Consejo durarán dos (2)

anos y ejercerán sus funciones hasta que Ia próxima Jun ta General elija al nuevo Consejo.

1 '

ARTICULO 8° - El Consejo de Administración se reunirá por Io menos una vez al ano en el lugar de residência

t

dei presidente o de quien haga sus veces y en Ia fecha que este determine.

ARTICULO 9° - Cada miembro dei Consejo podrá designar un reemplazante para que actúe en su nombre y represen

tación en casos de que por cualquier motivo no pueda asistir a Ias reuniones dei Consejo.

CAPITULO V

Reformas de los estatutos _y disolución social

ARTICULO 10 - El presidente tiene a su cargo Ia repre-^ sentación legal de Ia Asociación y Ia ejecución de Ias medidas tomadas por ese cuerpo o por Ia Junta General.

ARTICULO 13° - Los presentes estatutos solo pueden ser reformados por Ia Junta General con el voto de Ias dos

ARTICULO 11

- El vicepresidente actuarâ en los casos

de ausência o incapacidad temporárias dei presidente y podrá ejercer Ias funciones que este le delegue.

terceras partes. í ' i'

ARTICULO 14° - Su disolución podrá disponerse en igua les condiciones que Io establecido en el. artículo pre , i: !i

cedente .

CAPITULO IV CAPITULO V] Gastos

Lengua s Of i c i n1c s

ARTICULO 12 - El pais sede debe hacerse cargo de los gastos administrativos y ofrecer su infraestructura para atender el movimiento administrativo hasta Ia pr6 xima reunión ordinária.

ARTlCULO 15° - Serán lenguas oficiales de Ia Asocia ción de Organismos de Control dei Seguro en América La

tina el espafiol y el português.

BI.548*Pig.05*03.03.80

, j

i

BI.548*Pãg.06*03.03.80


Kl 11'

Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÜBLICO - IRP

b

RIO

CARTA CIRCULAR DO-008/80

DE ..lANeiRO

Em 07 de fevereiro de 1980

DPVAT-002/80

Ref.: Ramo DPVAT - Pagamento de Indeni-

zaçao - Documentação ExigTvel Comunicamos que este Instituto, observado

tério de desburocr"íti zação precojiizado nos Decretos

o

cri

nPs. 83.93 6

e 83.937, de 06.09. ""9, e con si derafido 'que se torna urgente el imi

nar certos entraves que mais de perto afetam o

pronto

pagamento

das indenizações no ramo D^VAT, resolveu não ser mais necessária a apresentação, em original , dos documentos referidos no item 10.2 das Normas anexas a Resolução CNSP-01/75, de 03.10.75. Saudações _

Gilberto Formiga

Diretor de Operações

Proc. PRESI-83/79

ALRS/LMC.

BJ .548-Fag.0 1=03.03. 80

Iii' It


iP (ly

tNSTITUTO

DE

RESSEGUROS

OlRerORIA DE OPERAÇÕES

CARTA-CIRCULAR DO-09/80 CASCOS-003/80

OO

BRASIL

RIO oe JANEIRO

Em 11 de fevereiro de 1980

Ref.: Taxação de seguros cascos

As taxas de seguros cascos são fixadas no com base na experiência nacional.

PaTs, *

A eventual obtenção de taxas, no exterior, para essa modalidade de seguro i de exclusiva competência deste Insti tuto.

Somente em casos especiais, mediante prévia auto'•Ização deste Instituto, será permitido a seguradores, correto res d outros interessados o pedido de indicação de taxas para se 9uros cascos ao mercado exterior. Essas cotações serão absoluta ""ente confidenciais e poderão, a critério deste Instituto,

ser^

vir de base para a fixação das taxas definitivas. Saudações.

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■cir éCCC<^^ Gilberto Formiga

Diretor

de Operações

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BI.548*Pag.02*03.03.80


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^ Ref"etemos, em anexo, as "Instruções"em em ronseqüe»^; refe'"®" cci;,a, .fH.w atualizadas ateapresente data, revogando-se cado írí>ir';!"* DEVAP-04/76 PR^SI-018/76 - DPVAT-04/76-.DPVAT-01/76 de 17.05 76 de oro3 76 e S Comuni

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previamente acordado entre o IRB e as

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guradora atualizar as remessas em atraso.

do

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05

RE-DPVAT

lhetes constantes do R-DPVAT. bem como o dos preaios relativos aos endossos mencionados no RE-DPVAT.

- indicar, em cruzeiros e centavos, dispensado o sTitbolo "Cr$", o total dos prêmios tarifários dos^ Bi

enviados no mês.

- indicar o total de folhas de R-DPVAT e de

13.04.79

(dois) últimos algarismos do ano. Exemplo: 13 de abril de 1979. indicar ai\ iO

(dois) gara o mis e 2 (dois) correspondentes aos 2

(seis) algarismos, sendo 2 (dois) para o dia, 2

com

Exemplo: ano de entrega 1979, indi

ano de entrega do MP-DPVAT.

- indicar a data de entrega fixada pelo IRB,

'

49 alqdVismo: correspondente ao último algarismo do

Exemplo: mês de junho, indicarO^'

ga.

29 e 39 algarismos: correspondentes ao mês de entre

5

^ 7 8 ^

4

Belo Horizonte Curitiba Brasília Fortaleza

3

Porto Alegre Salvador Recife

1 2

Rio de Janeiro São Paulo

obedecida a tabela seguinte:

19 algarismo: correspondente ao local

alga

OI

04

- indicar o número do MP-DPVAT, cora 4 (quatro)

03

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entrega,

- preencher de acordo

02

rismos, de acordo com o seguinte critério:

- preencher de acordo

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da

^sessenta*) dias a partir da data m que

a Sociedade ^e^xàradara tiver toiaado coalveclmento

servado o seguinte prazo:

acompanhada dos formuiarlos RSP-DPVAT e RR-DPVAT, devera ser ob

3.4 - Ma remessa do formulário MS-DPVAT,

ta fixada para a remessa.

tro dos Bilhetes de Seguro DPVAT-Cobrados", prorrogável ate a d£

contados a partir do último dia do mês de lançamento no

sempre acompanhado do^formulario R-DPVAT, ê de 30 (trinta) dias

3.3 - O prazo gara a errtrega ao IRB

melo de suas Agencias ou Sucursais.

3.2.1 - Com autorização expressa do IRB, as Sociedades Seguradoras poderão fazer entrega das remessas por

las matrizes das Sociedades Seguradoras.

do IRB ou, quando autorizada, nas suas Delegacias Regionais, pe

3.2 - A entrega das remessas será efetuada na Sede

Se

siderada e a correta será ajustada no mês em que a Sociedade

3.1 .2 - Sempre que a Sociedade Seguradora dei xar de enviar o MP-DPVAT e o respectivo R-DPVAT, será considera da pelo IRB. para efeito de lançamento, a cessão liquida médIaT apurada com base nos_trÍs últimos mapas em que tenha havido movi mente positivo de prêmios. A diferença entre a cessão assim con~

3.1 . 1 - Se a data em que deveria ser feita a remessa recair em dia sem expediente no IRB, a remessa será fei ta no primeiro dia útil subseqüente.

ciedades Seguradoras,_mesmo que não haja movimento de primios e sinistros. Nesta hipótese, devera constar do corpo do formulá rio a expressão "SEM MOVIMENTO", datilografada ou carimbada.

®

RE-OPVAT, MS-DPVAT, RSP-DPVAT e RR-DPVAT será mensal, na primei-

3.1 - A remessa dos formulários MP-DPVAT. R-OPVAT,

3 - PRAZO E FORMA DE REMESSA DOS FORMULÁRIOS

nas recuperações de resseguro.

2íA.2 - "MAPA DE CORREÇÃO DE SINISTRO DPVAT" (n.C.S. - DPVAT) - serí utilizado sempre quê houver incorreções

CO *

03

CARTA CIRCULAR 00-07/80 DPVAT-01/80

L

Sociedade^ Seguradoras

situadas

em

de-

en' caso

de resseguro:

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- não preencher.

- não preencher.

- preencher de acordo

- preencher de acordo

cessãrio.

- a ser preenchido pela Sociedade Seguradora quando nj;

07

MP-DPVAT

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10 13 212-1

<ífl.

ÍWi*TRUÇ^O PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO MAPA DE PRÊMIOS DE SEGURO DPVAT

OS

^

4. 1 - O M.P.-DPVAT deverá ser preenchido de acôrdo

- HMrynrrT

4 - P.RSENCHIMEfíTO DO H.P.-DPVAT (MAPA DE PRÊMIOS DF SF

com os instruções a seguir;

07

~

còso Ofe o siMistro: numeroda. dofolha, formulário ou RR-DPVAT, conforme caso) , numero núme

tarifaria.

ro de ordem, numero dd Bilhete de Seguro e nome da vitima.

/nrr> (RSP-DPVAT

sor e categoria

emis

(R-DPVAT

jã documento

ou RE-OrVAI, copforme_o caso) , modal idade do seguro, Õrgão

{endosso e/ou Bilhete de Seguro) , numero do formulário

do

resseguro

efetuado ou sinistro jã comunicado, deverão indicar:

girem ao IRB sobre quaisquer assuntos relativos a

3. '' - Sempre que as Sociedades Seguradoras se diri

as mesmas nao serem consideradas entregues.

cõo-s, sinistros vendo constar conjuntamente os formulários pendentes e recuperações cabíveis,referentes sob pena a ces dê

"■ Nao seroo aceitas remessas i ncomffl etas ,

aacias Rph? d<iquelos cm que o IRB mantêm sua Sede e Deleda aqèncir lnrI^/ carimbo do certificado de registro qa eretiva ga efeíiva dos f®rniulanos f e sera documentos considerada ao IRB. como data da entre

locAi^ rt -ifc «nt

DPVAT-01/80

carta circular Oi-07/80


CARTA CIRCULAR DO-07/80 DPVAT-01/80

CARTA CIRCULAR Dn-0//80 DPVAT-CI/80

nstruçAo para preenchimento de formulário ■otDo 'On-iii I 'nin

R-DPVAT

os-*? DO C»MfO

5 - pmNomi^jao oo r-dpvat .(relacAo para cfasofa DPVAn ANCXONQ Z

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10 18 102-4

01

conteJoo

- assinalar com "X", no quadro próprio, quando oR-DPVAT

01

se referir aos casos indicados no subitem 5. 1, "b", destas Instruções.

.

e">

CÍD.

ET

RELAÇAO PARA CESSÕES - DPVAT

IRB

em

oi"-s .,u.:itas foíom necèssanas . otiserv -ido ü

letra

ATENÇAO: Cada R-DPVAT sõ poderá ser preenchido com os dados relativos ao tipo do seguro assinalado com "X";

um a

assim, não deve ser registrado no mesmo R-DPVAT "segu

e

ro com pagamento anual" e "seguro com

pagamento

par

se

celado (Ia. parcela 10%).

numero de ?'I h e t e s e eou rn ^

o um

5rgão em.ssor!

^ 1'nhas do R-u['VAT abrangera

" Cobrados. e,n cada categoria. por

b) o R-DPVAT serã preenchido para

os

casos

separadamente

02

- preencher de acordo.

03.

- preencher de acordo.

04

- indicar com 2 (dois) algarismos, de acordo com o guinte critério:

de:

19 algarismo; correspondente ao último algarismo do ano da divulgação da Tabela de

seguro corr pagamento anual ;

mios vigente por ocasião da

do bilhete de seguro.

seguro com pagamento parcelado ( Ia. par

cela 10%).

29 algarismo: representado por 1 ou 2, semestre da alteração da

as instruções T Lgu?r^

Prê emissão

conforme o Tabela de

Prêmios, ou seja, para a tabéla alte

'd» de acordo co,r

rada em maio - indicar 1 , pois

trata

-se de alteraçao ocorrióa no 19 semes tre e para a- tabela alterada em novem

bro - indicar 2, jã que se refere

29 semestre do ano.

Exemplo: bilhete de seguro emitido em 10.02.80

- indkar £2, pois refere-se a Tabela de Prêmios atualizada pela Circular n9 74, de 01.11 .79, da SUSEP (ano 1979, 29 semestre) .

de

NOTA: No caso de tabelas de prêmios divulga das anteriormente a Circular

n9

747

acima referida, obedecer-se-a ao anti

go critério, indicando-se os 2 (doisT ultimes algarismos correspondentes ao ano da alteraçao. - para. cada tabela deverá ser preenchida, te,

1

(uma)

INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO cio.

•OIÍOO FOMMUl «mo*

°ir

RELAÇAO para cessões - DPVAT

uJ 10 18 102-4

E

02

- indicar o mês e o ano, com' 2 (dois) algarismos,

um, em que os Bilhetes de Seguros cobrados foram

PA,f?/Â PRCEWCHltíEMTO DE FORMULÁRIO -kC-[ OO ' O nji (IH

i}J

re

dido o resseguro através do R-DPVAT. o

- indicar o número de ordem das folhas, para cada tipo de R-DPVAT, e dentro de cada remessa mensal, a partir - não preencher.

- indicar, em cada categoria e por órgão emissor, o nú mero total de Bilhetes de Seguro cobrados durante o mês de registro dos mesmos.

TOTAL DE BILHETES - indicar o número_ total de Bilhetes de Seguro cobrados da seguinte forma:

a) por órgão emissor (última coluna);

b) para cada categoria tarifaria (colunas de 1 a 10).

ATENCAO: O total de Bilhetes de todas as categorias deverá ser igual ao total de Bilhetes de to dos os órgãos emissor.es, o qual sera indica

cn

do no final da última coluna.

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11

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dos Prêmios Tarifãrios dos Bilhetes de Seguro relati va ê Ia. parcela. As 6 (seis) prestações restantes se

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- indicar o montante de primios tarifSrios, de acordo com o mês do registro referente aos Bilhetes de Segji ro constantes de cada folha do R-DPVAT. No caso c seguro parcelado, deverí ser indicada somente a mpor

tênca correspondente a lOX (dez por cento) do to T

CO

o

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rão oebitadas mensalmente pelo IRB, através do Kovi-

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Parcelados em vigor, que sera fornecida pelo IHB, às Sociedades Sequr-a Joras, sempr-e que houver altera-

j

ção na mesma.

necessário.

de 1 (um).

CO

03

COR T £iJoo

l" á ser preenchido pela Sociedarle Seguradora,

chimento do campo nQ 03 do MP-DPVAT).

09/10

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R-DPVAT for enviado ao IRB. (Ver instruções para preen

08

-

18 102-4

I mento Industrial , de acordo com a Tabela de Prêmios

ATENÇAO: Não confundir com o mês__em que esta^sendo ce

07

o;

10

1 1 :cnt.

brados" da Sociedade Seguradora.

- indicar o mesmo número do MP-DPVAT, junto ao qual

oí -«í suac'"»>f

DPVAT

cada

gistrados no "Registro de Bilhetes de Seguro DPVAT-Co

06

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RÍLAÇAO PARA CiSSOES - ÜPVAT' 00 C«-'0

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2 - alteração da tabela de prêmios atualiza da pela Circular n<? 31, de 03.05,79, pa

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ra tabela de prêmios

atualizada

Circular n9 74, de 01.11.79

-

na coluna "ANTERIOR" 79 e 92 na

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pelã

indicar coluna

"ATUAL".

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- indicar o -número do R-DPVAT em que foi ressegurada

13

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responsabilidade referente ao Bilhete de Seguro alte ra do,

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14

- preencher de acordo.

15

- indicar, dispensando o sTmbolo "Cr$", a importância relativa a alteraçao, utilizando o sinal quando se referir a um crédito para a Seguradora e o sinal quando se referir a um débito.

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indicar o total das indenizações pagas.

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preencher se necessário.

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preencher de acordo.

10

preencher de acordo.

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não preencher.

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Cí^RTA

CIRCULAR

00-07

DPVAT-úl/30

9 - PRELHCHIMENTQ DQ RSP-DPVAT fRELAÇAO D£ PENDENTES DEVATi -

SINISTROS

ANEXO N9 6

CARTA CIRCULAR D0-07/8Q DPVAT-Ol/80

9. 1 - O RSF-DPVAT deverá ser uti lizado pelas Socie

dades SeGuradc'"íS para informar ao IRB a estimativa de indeniza"-

çao ate o mis correspondente ao preenchimento do formulário.

INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO

9.2 - O RSP-DPVAT devera ser encaminhado cm 1 (uma) MOtE M rOKMJl Ifll O*

via.

cr:. RE LAÇÃO DE SINISTROS PENDENTES-OPVAT Êir

SI CH—1

rsp-dpvat!

9.3 - O RSP-OPVAT devera ser preenchido

de

r—r-'" fi.

Ou)

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02

acordo

com as instruções a seguir; n

(Cont.

INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO HiOeOO ÍOMUlitl 9*

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RELACAO de sinistros penoentes-dpvat RSP-DPVAT 05-»! 00 C*NfO 0« •■! SIJICIX^C

07

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sião da ocorrência do sinistra.

EXEMPLOS: 1) sinistro ocorrido em 15 de

I" ri.—

01

Ia de Prêmios atualizada pela 2) sinistro ocorrido em 19 de

- preencher de acordo.

02 03

- indicar o mesmo número do MS-DPVAT, junto_ao qual RSP-DPVAT for enviado ao IRB. Ver instrução

12

- indicar a percentagem de resseguro. ATENÇÃO: Preencher folha separada de RSP-DPVAT cada percentual de resseguro.

indicar, para cada vitima, uni dos códigos abaixo, con forme o caso;

para

- indicar o número de ordem das folhas a partir de

per

1 - nao transportado' 2 - transportado

1

3 - MOTORISTA

13

06

• não preencher.

07

- indicar o número original do Bilhete de Seguro sinis

no caso de falecimento da vitima, indicar a

importân

cia a ser paga ao(s) benGficiãrio(s).

trado.

- indicar o cõdigo da categoria tarifária correspon dente ao Bilhete de Seguro sinistrado. ■ indicar o nome completo da vitima, utilizando apenas

14

indicar a estimativa de indenização, no caso de Invalidez Permanente Total ou Parcial .

uma

15

indicar a estimativa das despesas com tratamento m^ dico da vítima.

16

uma linha.

indicar o total da estimativa de indenização, por ví tima .

ATENÇÃO: Todas as vTtimas abrangidas por um mesmo Bilhete de Seguro deverão ser registradas,

17

indicar o número do R-DPVAT em que foi efetuado o res

seguro do Bilhete de Seguro sinistrado.

uma por uma, em cada linha, não devendo pas sar a outro número de Bilhete de Seguro en

TOTAL DA FOLHA - registrar os totais, por folha,

quanto houver alguma outra vitima do

lativos as colunas '_|Morte'\ "Invalidez

mesmo

re-

Permanente" e

"Despesas de Assistência Médica e Suplementares".

Bi lhete de Seguro a ser indicada.

11

de

1979, 29 semestre) .

centual de resseguro.

10

dezembro

bela de Prêmios~3ivulqada pela Circular nÇ 74, de'01 .11 ,79, da SUSEP (ano de

o

para

(um), dentro de cada remessa mensal, para cada

09

Circular

1979 - indicar 92, ja que se refere a Ta

preenchimento do campo n<? 03 do MP-DPVAT.

08

de

nQ 31. de 03.05.79, da SUSEP.

COdTEjDO

- preencher de acordo.

05

setembro

1979 - indicar _79, pois refere-se a Tabe

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10 18 412

01

04

algarismo devera ser representado por 1 ou 2, confor

me o semestre da alteração da tabela eíá vigor na oca

indicar a data completa do acidente.

TOTAL GERAL - registrar, na ultima folha,

EXEMPLO: 6 de janeiro de 1979, indicar 050179.

referentes ãs colunas "Morte", "Invalidez

os totais Permanen-

te" e "Despesas de Assistência Medica

Suplementa-

indicar o cõdigo da tabela com 2(dóis) algarismos, sen

res", para cada percentual de resseguro.

e

do que:

a) para os sinistros ocorridos ate 31 .10.79,

deverão

ser utilizados os 2 últimos algarismos

ano da

do

divulgação da tabela de prêmios vigente na ocasiao da ocorrência do sinistro; e

b) para os sinistros ocorridos a partir de

01 ■ 11 • 79,

o 19 algarismo devera corresponder ao ultimo ãTgâ

y

rismo do ano da divulgação da tabela de prêmios vT gente na ocasião da ocorrência do sinistro; e o 2^

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DO

RIO

DIRETORIA DE OPERAÇÕES

CARTA-CIRCULAR DPVAT-003/80

Ref. :

U R o S

DE

Em

DO-10/80

BRASIL

OE UANEIRO

14

de

fevereiro

de

1980

RAMO DPVAT - Normas de Resseguro, do Seguro

Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos

Automotores

de

Via

Terrestre

(NDPVAT) ■ Com base nas disposições constantes da

Resolução

CNSP nÇ 18/79, de 18. 12.79, fica revogado o 29 parágrafo da Cir cu1ar PRESI-60/79 DPVAT-04/79, de 23. 11 .79, para os Bilhetes dè

Seguro DPVAT registrados a partir de janeiro de 1980, e, em con seqüência, a Clausula 205 das NDPVAT passa a ter a seguinte re~ daçao; "CLAUSULA 205 - LIMITE DE PRODUÇfiO TOTAL

OA

TOTAL

fOLHá

1 - A receita de grêmios brutos diretos dade Seguradora, relativa as operações de seguro

GERAL

»Cv*A - DC^tO

iê II III

de cada Socie_ a gue se refe

rem as presentes Normas, corresponderá, em cada exercício, ao per centual de 25% (vinte e cinco por cento) do respectivo Ativo LT~ quido, apurado pela 5USEP em 31 de março do exercício anterior.

1 . 1 - A critério da

Superintendência

de

Seguros

Privados (SUSEP) , poderá ser alterado, no decorrer do exercício, o percentual a que se refere o item precedente, como objetivo de

melhor ajustar o limite fixado ã capacidade operacional do merc^ do segurador .

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1 .2 - Como receita

RSP-DPVAT-REUÇÍO DE SINISTBOS PENDENTES-DPVAT

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prêmios DPVAT,

deverá

ser

pagos ate

o referido mês, ou seja, c somatório dos prennos dos Bilhetes de Seguro com pagamento ã vista e os prêmios relativos às presta ções vincendas, no caso de Bilhetes de Seguro com prêmios parce

1

ait, wri.

de

computado, no mes da apuração, o montante dos prêmios

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lados.

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Sociedade Seguradora que nao observar

o

"limite

ifl DPVAT" estabelecido na Resolução CNSP em n9DPVAT, 18/79, sem de ^ . 4 í etsra suspensa autorização paraem operar prejuízo outras penal aidades previstas leis, regulamentos ou nO rm 3 s

Mm,

Saudações

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Gilberto r to Formiga Diretor de Operações

Proc. DEVAP-0076/80 EPS/MGAC.

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FOLHA GEAAL

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1t'4;^CIi».i.»V't4' 't'

Poder Judiciário

ApelãOãB CTd@] no íll §il§

I i.

Tribunal de üU§t1ç§ - 5P

-^3G-

G? câmara CTvel

jglator: Desembargador César de Moraes

CORREÇSO MONETARIA - AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS - INCIDÊNCIA INDEPENDENTE DE MENÇÃO NA SENTENÇA. T

A

"Na ação de natureza reparatÕria de danos materiais e em

f» I '

demandas

'^^ssa natureza cabe a atualização do valor desses danos, utilizando-se a correção '''^netiria como um dos critérios para essa atualização, segundo o enunciado da Sum.

^^2 do STF. Irrelevante que não tenha sido pedida na inicial, pois a jurisprudên Se orienta no sentido de que a atualização do valor do pedido, nas causas que a

^oiflportem, esta ínsita no pedido."

Apelação CTvel nQ 1 291/78 - Pprecatu

^•""ibunal de Alçada - PR r"

^

camara Cível

- Juiz Lima Lopes - Unânime - MULHER CASADA - FACULDADE DE ACRESCENTAR AOS SEUS OS APELIDOS DO MARIDO

E

E N

T

A

"Altorânclo n texto do âft. M do Cõd. Civ. e ao lhe dar nova reda «1/ '

nl);

a Lei 6.S1B, de 1977. ácrésceHteU'1 He ufii pàrágrâfo único pelo pMfll 9 fflhlhPT poderá acrescor aos seus os apelidos do marido", valendo isto di2er que o

^ dê tais apelidos é faculdade o não obrIgãÇclO."

Apelação CTvel nÇ 53 072'PR I; ;

^ibunal Federal de Recursos Turma

'^tor - Ministro Carlos Madeira - Unânime 54S*Pag.01*03.03.80


r ^responsabilidade civil - ACIDENTE DE TRANSITO - LAUDO PERICIAL DO DETRAN ^CONVENCIMENTO DO JUIZ. E

M

T

E

LIVRE

A

"O laudo pericial da repartição do DETRAN tem apenas eficãcia ju 5/1

tantum» nÍo obrigando o Juiz, que julga conforme a prova produzida nos autos e ^ Seu livre convencimento, i vista dos fatos e circunstancias que cercaram o acideji

R-® de veTculos."

Apelaçao CTvel n9 280 985

^^^^unal de Justiça - SP ^àniara cTvel

Desembargador Viseu Júnior - Unanime fREsp

'^NSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO POR ATO ILTCITO - ÔNUS DA PROVA E

M

E

N

T

A

"Em se cuidando de ação indenizatõria, há inversão do ônus proban-

' cabendo ao prejudicado apenas demonstrar o fato anormal e ao riu a inexistência

de

de sua parte. Tal afirmativa, em principio correta, deve ser compreendida exato significado, sob pena de impor-se ao demandado uma condenação, segundo

Os

^ Pi"incTpios que disciplinam a responsabilidade objetiva, em conflito com a norma no art. 159 do C5d. Civ. A obrigação de indenizar resultante da pratica de aceita que i a teoria da responsabilidade subjetiva, tem como pressu

â) a existência de um dano contra o direito; b)a relação de causalidade en^sse dano e o fato imputãvel ao agente; c) a culpa deste, isto i, que tenha ocom dolo ou culpa. Esses são exatamente os requisitos que deve provar o pre-

^cado^ para que seja deferida sua pretensão, competindo ã outra parte a contra ",1

Submete-se, portanto, a espécie sob a regra geral, deduzida no artigo

333

Cpc ..

Apelaçao CTvel nç 272 006 K. ibi

ça

de Justiça - SP

N ^^fTiara cTvel at

^ Desembargador Oliveira Lima - Unanime

BI.548*Paq.02*03.03.80


Apelaçao Cível nQ 278 590

SEGURO OBRIGATORIO - COLISAO DE DOIS VETCULOS - COBRANÇA A UMA DAS SEGURADORAS. E

M

E

N

T

Tribunal de Justiça - SP 1? Câmara CTvel

A

^^1^tor - Desembargador Mendes Pereira - Unânime "A melhor jurisprudincia tem entendido que, embora o evento haja decorrido da participação de dois veículos, a cobrança pode ser endereçada apenas

contra a seguradora de um deles e pelo total, cabendo a ela, se for o caso,

• 1

seguro OBRIGATÕRIO - PREFERÊNCIA DA COMPANHEIRA SOBRE HERDEIROS DO "DE CUJUS

agir

regressivãmente contra quem de direito."

E

M

E

T

A IIT

(REPRODUZIDOS DA BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCQAS - ANO XII - N9 3 - 21 a 25.1-80)

l i . ''

"A companheira que conviveu durante mais de cinco com o de cujus,

1

^'luiparada, portanto, ã esposa pela Lei Previdenciária, tem, nos termos do art. 49 ® seu parâg. On. da Lei 6.194, de 1974, preferência sobre os herdeiros no direito â

Apelaçao Cível nQ 281 483

^Iclenização do seguro obrigatório de veículos por morte em acidente de trânsito."

Tribunal de Justiça - SP

'ReproduzIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCQAS - ANO XII-N9 4- 28.1 a 1 .2.80)

1^ câmara CTvel

.;i'

Relator - Desembargador José Cardinale - Unanime RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - PREFERÊNCIA DE PASSAGEMApelaçao CTvel n9 1 3 065 E

M

E

N

T

A

de Justiça - SC

• Gamara Cnvel

"A preferência de passagem prevista pelo art. 13, inc. IV.

é regra que sofre as limitações decorrentes da própria natureza das vias publi^^^

íel " Desembargador Hélio Mosimann - Unânime '

1 ^A

O que se deve ter mais em conta e o abuso da velocidade nos cruzamentos olj a

de cautela nas proximidades do cruzamento. Em certos momentos, e sem que se gste

«ESP,

ONSABILIdadE civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA DE MOTORISTA - INDENIZAÇÃO '^f^TOs idôneos - AÇÃO PROCEDENTE - APELAÇÃO NÃO PROVIDA.

ja com velocidade irregular, deve ter preferência o veiculo que venha da esque ndS' quando a via pela qual transita e mais adequada a uma movimentação mais liv^^*

E

M

E

T

A

:

T)esde que induvidosamente comprovada a aquisição do veiculo atinõe trânsito, pode o novo proprietário acionar o causador dos danos, ^ândo ressarcir-se dos prejuízos sofridos.

Apelação CTvel nQ 278 308 Tribunal de Justiça - SP

3? Câmara cTvel

A conversão a esquerda sem as cautelas legais, cortando a

Rei ator - Desembargador Almeida Camargo - Unânime

^ ^eTculo, caracteriza a culpa grave, autônoma e decisiva, preponderante so^tual excesso de velocidade, o que afasta a concorrência de culpa

RESPONSABILIDADE CIVIL - FATO DE TERCEIRO - NEXO DE CAUSALIDADE. E

M

E

N

T

frente

i:;';

A

Sq "Quando o fato de terceiro ê a fonte exclusiva do prejuízo. °

basta simplesmente impugnar os orçamentos apresentados. Ê pre ^•"oduzir prova para ilidT-los."

parece qualquer relação de causalidade entre o comportamento do indigitado sâvel e a vTtima."

BI.548*Pãg.04*03.03.80

BI.548*Pãq.03<[j;^


Apelação CTvel nQ ^64fl7

í Í'i

Tribunal de Justiça - PR ■>

Câfnara CTvel

E

M

E

N

T

A-

Relator - Desenbargador Marino Braga - Unânime

"O seguro obrigatório de responsabilidade civil, estabelecido para

RESPONSABILIDADE CIVIL - AUTOMOVEL FURTADO E INCENDIADO - INDENIZAÇÃO - AÇAO PROCE DENTE - INTELIGÊNCIA DO ART. 1 .525 do CC - APELAÇAO NAO PROVIDA. E

M

E

N

T

cobrir os danos ocasionados a terceiros, não alcança o próprio beneficiário, nem os dependentes."

''EPRODUZIDOS da REVISTA DOS TRIBUNAIS DE ABRIL/1979 - VOLUME 522)

A

"A existência de denuncia pelo crime de furto não implica» necessa riamente, a suspensão do processo civil se os fatos do apossainento e do incêndio do

*

*

*

automóvel são incontroversos."

Apelaçao CTvel n? 13 082 Tribunal de Justiça - SC 1^ câmara CTvel Rei ator - Desembargador Rid Silva - Unanime

SEGURO OBRIGATÕRIO - MOTORISTA VITIMADO EM ACIDENTE - INDENIZAÇÃO - CULPA - IRR^^^' VANCIA - RECURSO IMPROVIDO.

E

M

E

N

T

A

"O seguro obrigatório cobre todos os acidentados, inclusive oS mo" toristas.

Por outro lado, impõe a seguradora a obrigação de pagar a inden"!Í ZA çao sem que haja necessidade de se cogitar da culpa do motorista."

Recurso Extraordinario nP 86 624 - 8 - RJ

Supremo Tribunal Federal

2? Turma Relator - Ministro Djaci Falcão - Unânime

SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPOINSABILIDADE CIVIL - HERDEIROS DO PROPRIO BENEFICIARI" íi CLUTDOS do beneficio - RECURSO EXTRAORDINÁRIO NAO CONHECIDO. bo

BI.548*Pãg.05*03.^

BI.548*Pag.06*03.03.80


■ •'t;.:?'»-*'' 'r \

Orientador de Preços

MERCADO

CAMB IAI

^cf(íí

] Taxas de Câmbio

MO

P A T S

E DA

T

SÍMBOLO

A

COMPRA

X

A S VENDA

ESTADOS UNIDOS

DÓLAR

US$

45,no

45,310

REINO UNIDO

LIBRA

£

102,10

103,46

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAO

DM

25,su

25,794

HOLANDA

FLORIN

f.

es,177

23,431

suíça

FRANCO suíço

Sw.F r.

27,007

27,306

itAlia

LIRA

lit.

0,055273

0,055718

bElgica

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

1,5239

1 ,5954

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

10,879

10,995

SüCCIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

10,725

10,994

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

8,2212

8,4266

Áustria

SHILLING

S

3,5660

3,6569

CANADA

DÓLAR CANADENSE

Can$

39,083

39,430

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

9,1649

9,3945

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

0,93979

0,96404

ESPANHA

PESETA

Ptas.

0,67177

0,68860

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

$

-

-

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

JAPAO

lEN

Y

bATA:

-

-

0,18085

0,18290

25.02.80

BI.548*Pig.01*03^03.80

A

':\i: 5


Sistèrna Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-CNSP

IP CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N<? 01/80 O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP) ,

uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que

no

consta

do processo CNSP nV 01/80-E,

RESOLVE:

1. Incluir, na Resolução CNSP n9 19, de 20.07.78, os subitens 13.2 e 13.3 com as seguintes redações: 13.2 - Será admitida para ps seguros de Reembolso

de Despesas de Assistência Médica e/ou Hospitalar e Vida

Indi

vidual remuneração superior a prevista no subitem 13.1, que fixada em Nota Técnica aprovada pela SUSEP.

desde

13.3 - A comissão de angariação de

cartio-propos

ta dos seguros Vida em Grupo e Acidentes Pessoais Coletivo não integra o limite estabelecido no subitem 13.1. 2. Em conseqüência das inclusões a que se

refere

o

item 1, precedente, renumerar o subitem 13.2 para 13.4. 3. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua pu

blicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, OP de fevflteiro de 1980. ERNANE QALVÊAS PRESIDENTE DO CNSP

« 1,

RESOLUÇÃO CNSP N9 0 2 /80

O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no

USO de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do processo CNSP n9 011/V9-E, RESOLVE:

1. Dar nova redação ao "caput" do item 2 da Resolu ção CNSP n9 19, de 18 de dezembro de 1979, como segue:

"2 - Na hipótese prevista no item 1, acima, deve râ ser incluída, obrigatoriamente, na apólice, a

seguin e

cláusula especial."

2. Esta Resolução entrará em vigor^na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario. Brasília, ü6 de fevereiro de' l^SO. ERNANE

SALVÊAS

PRESIDENTE DO CNSP

RESOLUÇÃO CNSP N9 03/80

O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP)^^usa| do das suas atribuições legais, considerando

tigo 39 do Decreto n9 61.867, de 7.12.67 e tendo em vista

o

que consta do processo CNSP n9 028/77-E, RESOLVE:

1. Os limites para fins de contratação dos

Seguros

BI.548*Pag.01 *03.03.80


Obrigatórios a que se refere o Decreto n9 61.867, de 7 de zembro de 1967, passam a vigorar com os seguintes valores:

de

I - Cr$ 200.000,00 (duzentos mil cruzeiros), quan to aos seguros de que trata o § 19 do art. 10;

II - Cr$ 400.000,00 (quatrocentos mil cruzeiros), quanto aos seguros de que tratam os artigos 11 e 18; III - Cr$ 200.000,00 (duzentos mil cruzeiros), quan to aos seguros de que trata o artigo 12;

IV - quanto aos seguros de responsabilidade civil extracontratual do proprietário ou explorador de aeronaves,

e

por acidente-aeronave, previsto no art. 15:

a) Cr$ 15.700.000,00 (quinze milhões centos mil cruzeiros), no caso

e

de

sete linhas

regalares de navegação aérea; b) Cr$ 7.850.000,00 (sete milhões, oitocentos e cinqüenta mil cruzeiros) nos demais ca sos.

V - Cr$ 400.000,00 (quatrocentos mil cruzeiros), quanto aos seguros de que trata o art. 21.

2. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua pu blicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 06 de fev^eiro de 1^0. ERNANE 0ALVÊAS PRESIDENÍE DO CNSP

A.<^

RESOLUÇÃO CNSP N"? 04/80

O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no

uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo CNSP n9 012/80-E,

RESOLVE:

-

Alterar a Resolução CNSP n9 7, de 13.06.79, na for ma a seguir:

ITEM 28 - Nova redação como segue:

"28 - A Reserva de Oscilação de Riscos se

rá constituída anualmente, de forma cumulativa, e calculada aplicando-se o percentual de 15% (quinze por cento) ao montan te da receita anual bruta de contribuições para o

respectivo

plano.

28.1 - A utilização da reserva pre vista no item 28 ficará condicionada a ocorrência de sinistra

lidade (coeficiente sinistro-prêmio) superior a 70%

(seten a

por cento).

28.2 - O percentual acima, de ^ 15% mínima condi

(quinze por cento), será revisto com a periodicidade de 2 (dois) anos, com objetivo de melhor ajustã-lo às çoes operacionais do mercado.

ITEM 42 - Retirar a expressão:

"Reserva de Oscilação de Riscos" ITEIM 46 - ALlNEA "a" - Incluir o seguinte subitem: a.3 - Reserva de Oscilação de Riscos.

ITEM 46 - ALInea "b" - Incluir o seguinte subitem: b.3 - Reserva de Oscilação de Riscos. ITEM 47 - Nova redação como segue:

"47 - No regime de repartição simples

rao constituídas as seguintes reservas:

se

a) Reserva de Eliscos não Expirados b) Reserva de Oscilação de Riscos c) Reserva de Benefícios a Liquidar ITEM 48 - Nova redação, como segue:

"48 - No regime de capitalização será

fa

BI.548*Pag.02*03.03.80


cultativa a constituição da Reserva de Oscilação de Riscos". II'KM 68 - Hova redação à alínea "c" como segue;

"c) Renda Mensal Diferida Temporária pagá vel ao participante, após o prazo de diferimento de "k" anos, estipulado no plano, nao podendo os prazos de

diferimento e de duração do

benef^

cio serem inferiores a 10 (dez) e 15

(quinze) anos^respectivamente". Brasília, 05 de fej^éreiro ííe 1980. ERNANE GALVÊAS

PRESIDEN'rt: DO CNSP

Art. 89 - As gratificações a serem pagas aos Liqui dantes e respectivos Auxiliares obedecerão aos seguintes cr^ térios:

resolução CNSP N9 05/80

a) Os Liquidantes de Entidades Abertas de

Previdência Privada perceberão gratificações mensais, em

cru

zeiros, até o equivalente a 20 (vinte) vezes o maior valor de

uso de suas

DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),

prccSsrcNsfS oivytE!''"' R E S O L V i'i nii

I

-

referência de que trata a Lei n9 6.205, de 29.04.75, vigente no Pais na data da decretação da medida, a ser arbitrada pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e reajustada de

no

°

do

acordo com o aumento dos funcionários Públicos da União;

E:

b) Os Auxiliares dos

liquidações de sociedades de SEGUROS E CAPITALIZAÇÃO.

até o montante equivalente a 50%

cadado oel^snqpp

° Percentual de 5% (cinco por cento) arre

■iudiri;^! ni-oi • ^*. iudicial

extra apitalizaçao, regime de n0^77 liquidação noP^talizaçao, art. 106 do emDanrai-r.-l L 71e> dê

das de Seguros e CanitaTi^

c) O pagamento das gratificações

Decrlto^lei nç 73, de 21 d

ficiários de qualquer outra forma de participação nos resulta

encarregados de executar

res ativos

ocorrer a

os 11 rtn,-

tual referido no art em ficha usual de denósi

'1 ,

liquidação, inclusi

trabalhos de liquidação

realização de

Art. 99 - As gratificações de que tratam os artigos

os

39 e 89 desta Resolução serão pagas:

valo

quatro!

° recolhimento do percen Banco do Brasil S.A. ,

laçio "Superintendinc?ra^c^"' Especial em decorrência do nf

' devendo uma via

ções (COORD) e outra à n-

a Coordenadoria de

, . b) parcialmente, a partir do 259 e até o 369 mes, inclusive, na proporção de 50% (cinqüenta por cento) do valor inicialmente fixado, em consonância com o

do com

Liquida

'(1

presente Resolução,

ROS E CAPITALIZAÇÃO

^^Q^l^ANTES DE SOCIEDADES DE SEGU

refèrencia

t

zeiros. até o eq^ivalentfffS f de aue fT-ai-=

'^o 379 mês, inclusive.

aplicadas pelo Superin

observados os seguintes criti i ti

Parágrafo único. O pagamento das gratifi caçoes referidas nas alíneas "a" e "b" deste artigo cessará a

da conta do "Fundo" a

tendente, em consonâLia"com^o^

disposto

na alínea "a" deste artigo.

acompanhadas de correspoídl^olfexpííStLÍ^ Diretoria Geral, que se refere o artian

a) Integralmente, durante os 24 _(vinte e primeiros meses contados da data da decretação da me

dlda;

existente, sob a titu " ^/Fundo

provante de deposito sor-

mensais

dos da liquidação.

' P^ra atender aos encargos da autarquia,

ve gr^^SÍLçlo^orse^JidSrar^^^^"^

va

referidas nas alíneas "a" e "b" deste artigo excluirá os bene

de natureza contábil^ parrat^ formação de um Fundo Especial, diretamente

(cinqüenta por cento) do

lor da remuneração atribuída ao respectivo Liquidante;

apurado das_Socieda

novato dri965° ^

Liquidantes percebe

rão, a critério da SUSEP, gratificações mensais em cruzeiros,

Art. 109 - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução CNSP nÇ 08/76, de 21 de maio de 1976.

mensais, em cru

<vinte) vezes o maior valor de

no País na data da decretLs^^.q"'^ 6.?05, de 29.04.75, vigente

Brasília,

Superintendência de Seanmc o "pedida, a ser arbitrada pela de acordo com o aumento ~ SUSEP - e dareajustada aumento does dos funcionários Públicos União;

rão, a critério da SuLp^ AUXILIARES__D0 LIQUIDANTE ros, até o montante Pnniw=i

ERNANE GÃLVÊAS

PRESIDENTE DO CNSP

percebe

mensais, em

06 de fever^eiro de 1980.

cruzei'

valor da remuneração afríK. '!? ^ (cinqüenta por cento) do ibuida ao respectivo Liquidante-

cluirá o beneficiãrio^Hp

(reproduzido do DISRIO oficial da união de 15.2.80-SEÇÃ0 I -

da gratificação mensal ©2

nos resultados da liquidaçij

participação

PARTE I - PÁGINAS 3032/34)

dos - SUSEP - decidir Snh ^^P®^i"tendência de Seguros Prfva

mentos de recursos por ^ o art. 29 desta Resolurãn

-

necessidade de efetuar adianta Fundo Especial de que trata

BI.548*Pig.04*03.03.80

bilidades imediatas na ' ^^ssas liquidandas sem disponi da liquidação, prevísto^^ ocorrer ãs despesas administrativas dos respectivos ativos

^^eembolso quando da

tamentos de que

realizaçao

reembolso dos adian

rizada i, com base no r

precedente, fica a SUSEP

auto

nar o registro dos saiH^" final da liquidação, deterrni te nao cobertos a hókw^ naqueles adiantamentos, eventualmen - 1 o de Despesas" do Fundo Especial-

cio, a SUSEP prestarã"o'^^i"^'^''^'

ciai ao Conselho Nar' mente de outras exioê

,

encerramento do exerci,

movimentação do Fundo Espe Seguros Privados, independente

y ncias legais que se fizerem necessárias.

T T

_

T

Quidação de entidades abertas de previdência privada. Art.

7q _ n

nados aos prooessoc a

SUSEP, diretamente relacio

videncia Privada • ? liqui.daçao de Entidades Abertas de Pre regados de execnf ^"'^^'-'Sive gratificação aos servidores encar dos pelas prõnrij^^ respectivos

trabalhos da liquidação, serão

custea

iiquidandas, a elas debitando-se os

BI .548*PaJ^

.1#


K- -

â

imprensa

Seção Semanal de O Globo k

O débito de São Pedro

Jj,

LUIZ MENDONÇA

-<(• V I

Em toda época e em toda

restaurar

patrimônios

des alcançarem dimensões de

perdidos e, também, para fa

magaiópoles. E na medida em

tes. E o dilúvio, será que hou

que os espaços verdes foram

ve? Dele há o registro bíblico.

zer a atividade econômica vol tar a seu ritmo normal.

E a ele (por ser tateante a ciência) já se recorreu numa

Com o avanço das comuni cações, em todo o lugar a opi

cadas e pavimentadas,

tentativa de explicação para os fósseis, isto é. para o estado

nião pública fartou-se de um

problema do escoamento das águas pluviais. Resultado: en chentes maiores para os mes mos índices de precipitação de

noticiário cada vez maior, e

substituídos pelas áreas edifiagravou-se cada vez mais o

a que ficaram convertidas vá

mais freqüente, sobre a ocor

rias espécies de animais, após

rência das cheias. Com isso, instalou-se a idéia de que algo mudou, e para pior, no quadro

chuvas. Fora dos centras ur banos, também o desmata-

histórico das enchentes. E o leigo passou a arriscar seu

mento — para construção de fábricas, de usinas, de estra

palpite sobre as causas: bom ba atômica, exploração espa

das, e para a extração de ma deira destinada aos mais dife rentes usos, criados e exigidos

uma extinção em massa. A comprovação

desse

antigo

morticinio teve inicio com a

descoberta do famoso Mamu

te de Beresowka, nos primei ros anos deste século XX. Só uma cheia monumental — pensaram estudiosos do as

cial, quem sabe o que mais. A esse respeito, o Brasil não es

sua sociedade de consumo.

portanto, que se cunhou a ex

que o mundo nesse campo ago

retenção das águas e pior o

pressão "animais antediluvia-

ra vem colhendo foi semeado,

fauna. Não terá sido à toa, nos".

Sim, enchentes sempre hou ve. Muitas delas periódicas e,

P^or isso mesmo, previsíveis. O Egito, por exemplo, já mere ceu o epíteto de "dádiva do Ni lo .

pois este rio, com suas

cheias de agosto - setembro, fertilizava os vales e marcava o compasso da vida agrícola.

Outras enchentes, ao contrá rio, costumam ser caprichosaíPente irregulares e impre visíveis, pelo menos se anali

sadas numa imprópria escala ue tempo.

Contra qualquer forma de inundação, porém, a tecnolo gia sempre perseverou no proPosito de criar meios de con

tenção e controle das águas. As vezes, foi eficiente; na

Jjaioria dos casos, impotente.

Como seria de esperar, na his

tória da luta do homem contra

certamente, pela civilização industrial; uma civilização to mada pela febre de progresso e de bem-estar, mas que sem

pre avançou, no rumo desses objetivos, pisando terreno por ela própria minado. E as mi nas continuam detonando sem

parar, de tal modo que a civili zação orientada para o bemestar se transformou, parado

Com o desmatamento, menos seu escoamento. Portanto, enchentes de maior volume.

Realmente, o quadro histórico das cheias foi alterado.

acontecendo o débito de São

Pedro é muito menor do que o contabilizado em alguns ba

lanços. O restante corre por conta da civilização que o ho mem construiu. E construiu

xalmente, na civilização do risco. Do risco e também do

domínio sobre a natureza!

seu complemento já agora in

Pelas suas proporções, e pe. ia índole das providências que

I! ) ^1'

exige, o problema das enchen

seguro,

enchentes,

tes é de toda a sociedade e do

acredita-se. Chove mais? As fábricas, e alguns dos seus

seu órgão político por excelên

produtos (como o automóvel e

não só evitar que a conduta co

o avião), poluem a atmosfera. Talvez haja aí um fator de al

letiva (o fator humano) agra

terações meteorológicas. Cer-

realizar obras para controle

to mesmo, no entanto, é que a

das águas. A instituição do se guro, de uso ainda restrito a

Mudaram

í.i '

Mas não por obra exclusiva da natureza, pois no que está

para usufruir um propalado

separável — a instituição do

M': Li '!

pela civilização industrial e

capou à regra. Pensando bem, muito do

sunto — devastaria tamanha

I'; V

para

parte, sempre houve enchen

as

cia, que é o Estado. Cabe-lhe ve as cheias, mas também

esse tipo de adversidade tam

civilização industrial mudou

bém entrou a instituição do se-

muito mais coisa aqui em bai

uma parcela da sociedade,

8uro, Sendo impossível domar es inundações, pelo menos é possível opor a suas perdas uma barragem financeira —

xo.

cumpre a administração téc

Com ela veio urbanização crescente e desordenada, em

nica e financeira do problema das perdas eventuais dos se

alguns casos fazendo as cida-

gurados.

íi .Li

'ÍV

Li

1 i (-

I íp

BI ■ 548*P_a_q_^01 *03.03.80


Imprensa

do Comopeiò

Suplício de

Tântalo

ih

Luíe Mendonça

E rtalmente espetacular o crescimento eccoCmico

I<ic8 países árabes. Dentre eles destacam-se, como 6 os prcxlutores de petróleo, que conseguiram

Em defesa de suas economias internas, os países desse bloco procuraram caminhas diversos para o ob

.propredir 40 anos em 10, Só o IrS, pw exemplo,

jetivo comum de otimizaç&o da estrutura de seus

segundo o seu ministro das Finanças, Hustang Ansary. até 1988 terú alcançado um faturamento anual. 50 bilhóes de dólares no coraérdo de derivados do

mercadas seguradores. O Egito, a Argtíía, o Iraque, a Síria e a Líbia adotaram o monopólio estatal Os demais preferiram o sistema da livre empresa, mas o

petróleo, utilixando um sistema de transporte que

Sudão e o Marrocos fecharam suas fronteiras ao in

movimentará 30 milhóes de toneladas de caraa.

gresso de capitais estrangeiros. Bm outros países

Como o "boom" econômico já ocorrido, tomou

(Kuwait, Jor^nia, Emirado Àrebe Unido, Qatar, Tunista, Bahran) t permitida a atuação de segu

grande impulso também o cxerdcic da atividade •eguradora. No ano passado, o faturamento de

radores estrangeiras, que no entanto não oooso-

J>iÍuiKs do mundo árabe atingiu cifra global de um 'bühâode dólares. O Brasil chegou a l.SbUhflo.

locais.

Mas a expansão do seguro árabe, em face da es trutura ainda pouco avançada doa respectivos mertem provocado dores de cabeça. A indus-

^liaaçâo em vez de gradual, deu um salto, parbcipando desde logo para os grandes projetos de

guiram

participações ocpreasívas nos mercados

Nenhum desses sistemas produziu os resultados

dcsejosos. O Egito, depois do esquema monopoUstico inicial, partiu para a experiência da formação de

"jciat-ventures"

com seguradoras estrangeiras,

^visando oombiíHí^- "kiwb^' acnal, tantoquanto interesses comerdais.

fábricas e de obras dvis, O casodo aumento das ms-

^IsçOes do porto de Jubail. na Arábia, t típico. O *®8uro foi de um bilhão de dólares, mas o mercado apenas absorveu 10 por cento das responsa-

^"Edades, descarregando 90 por cento no mocado mtemacsonaL

O problema do aumento de capaddade dos merdoenésticcs é generalizado nos países árabes. ® ccnjunto, esses mercados soírem uma evasão

®édia anual de mais de 50 por cento da receita global 'Êguros, drenada para os grandes centros eu-

(Inglaterra, Alemanha, Suíça eFrança).

A solução não é íádl, já que existe concentração

Para resumir, pode-se dizer que o pensamento árabe atual, em matéria de seguras e resseguros, revela como tendências as dedsões tomadas no

Kuwait pelo 119 Congresso da Federação Geral do Seguro Árabe, todas elas convergindo para o objetivo de aumentar a abstação de negódos pelos mercados

internos daqueles países. A fórmula prioritária é a

formação de "pools" entre os países árabes, para maior pulverização regional dos negbcáos. Em seguida figuraram os esquemas de formação de "joint-ventures" e de emissão de apólices craijuntas (cosseguros) com seguradoras oòdentais. Segundo a lenda, Júpiter condenou Tántalo a

^Wguros era risco de grande porte. Serve de exem-

sofrer fome e sede, no meio dc um rio, a água lhe foge

P™. a esse respeito, o incêndio que ocorreu no En-

dos lábios; debaixode árvores, os frutos lhe escapam das mScs. Parece que os seguradores árab« estfloem

^*®posto Aduandro de Julfa, no ano passado, cau■sndo prejuízos da ordem de US$ 3(X) milhões. Num ^o, portanto, os danos corresponderam a 30 por

®®oto de toda a recdta de seguros do mundo árabe.

suplício semelhante — têm muitos negóàos, mas não conseguem retê-los.

Pag,Ql-^3.0l


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IRB diz que chega a 4,7% a expansão O presidente do Instituto de Resseguros

;

do Brasil (IRB), Ernesto Albrecht, no

j.i iííj

I#

americana. O crescimento alcançado, na opiniáo do Instituto, é bastante satisfatório

Relatório do Exercício de 1979, encami

pelas circusnatftncias desfavoráis em que fc4

nhado ao Ministro da Fazenda, Emane

obtido.

^vêas, informa que as operações doro^tlcas do mercado segurador brasileiro acusou, por estimativa, uma expansão real

INCÊNDIO LIDERA

de 4,7% sobre o ano anterior, cora a ar-

A arrecadação do mercado nacional

jycadaçío total de prêmios na base de

apresentou diversas modificações entre as

Cr$ 61,8 bilhões. Os totais corretos soraente

diversas carteiras e a primeira análise mos

^ío divulgados após a análise dos balan ça das diversas companhias. Salienta o presidente do IRB que este

tra que 13 dos 33 ramos de seguros com a responsabilidade de 98% do total de prêmios. Apesar de manter a liderança

J^e acordo com o Relatório, a medida geral

nacional, o seguro de incêndio diminuiu a sua participação da receita total, de 25,1 % em 1978 para 21,8% no ano passado, seguindo do seguro de automóveis, com 17,1% e do seguro de vida com 15,7%

5® preços evoluiu a razflo anual de 21 %

ambos em expansão.

incremento deve ser visto através da cor-

'J®Çío entre os prêmios de segures e a in-

na<^o, já que quanto menor a inflaçáo njaior a arrecadação do mercado se^rador.

de 1969 a 1975, chegando a 44% de 1975 ® 1978. Mo ano passado, a expansão real ^iu de 18% ao ano no primeiro semestre para 9,5% no segundo semestre.

A queda percentual do ramo incêndio reflete, segundo os técnicos do IRB, um melhcx posicionamento das demais car teiras junto ao público e nfio um enfra

quecimento específico. O incremento do

destaque MUNDIAL

seguro de automóveis, que somando os ris cos de circulação automobilística aos de res

O IRB assinala, através de seu presiden-

ponsabilidade civil dos proprietários, que chegam a quase 20% do total nacional de prêmios, demonstra, por outro lado. a

J®» que a receita de prêmios poderá ser ainaumentada, pois a estimativa teve maior U^luência no quarto trimestre, consideran^ atípico, "onde se concentram os efeitos

evolução de custos, devido a uma estatística crescente das conseqüências de acidentes de

^ aoomo^çdo da economia a níveis mais

trânsito. Este setor subiu de 14,5% pa

'Alistas de preços internos e externos. ^uzindo a confiabilidade de projeções cal®®da em iguais períodos de anos anterio

ra 17,1% em um ano.

res"

uma posição considerada razoável no mer cado, pois ainda nfio atinge o nível anual de USS 3 per capita, enquanto em economias de menores índices de produto e renda pes

A receita de prêmios, que deve corres-

P^õer a US$ 2.126 milhões, mantendo o fanldogbrasileiro posição destaque da no mundial,emapesar dadeinfluência ariaçâo cambial da

moeda norte-

í 'I

Já o seguro de vida, que saiu de 14,9%

para 15,7%, apesar da evoluçáo. nfio tem

soal já superam os USS 7, comentam os téc nicos.

1 j

^1!'

BI.548*Pág.02-^03.03.80

'1


Segundo mercado mundial de seguro está uo Japão Patrimônio liquido das seguradoras aumenta

O mercado segurador japonês 6 o segun do maior do mundo, superado apenas pelo

Ccis a mudança do regime de correção monetária

crescendo para 39,7% em 1977, 61% em 1978 c 65,9%

mercado dos Estados Unidos. De acordo

em 1979,

com estatística agOTa divulgada pelo Minis tério das Finanças as seguradoras do ramo Vida japonesas arrecadaram prêmios equivalentes a US S 32,8 bilhões, no ano fisÇaJ de 1978 (isto é, julho de 1977 a junho de 1978), observando-se aumento de 15% em relação ao ano anterics*. Detalhe curioso: o valor total dos seguros de vida em vigOT no

do balanço patrimonial das companhias seguradoras, destacam a estimativa de Cr$ 40,7 bilhDes para o final do ano passado, de acordo com o Relatório do IRB, em continuidade á tendida demonstrada nos anos an-

FORTE EVOLUÇÃO Os técnicos do IRB consideram que, no último

terfores,

qüinqüênio, o patrimônio liquido das empresas se

Um dos indicadores para avaliar o grau de sc4v6nda das empresas é a relaçSo entre patrimônio liquido e

guradoras apresentou forte evolução, que no» pri

a receita de prtmics. que. em 1975, era de 33.8% e foi

A evolução pode ser analisada pelo seguinte quadro:

meiros anos do período deveu-se ò reinversSo de lucros.

.!1Í Em GíS,milhõeí

! { Rcscrvi» Abo

C«phtl

1975

2.088.3 3.187,0 6.055,3 9.544,5 19,026.5

1976 1977

1978 19790

1

Pitrimõolo Bqoklo Em valora

cofreBie»

cooiUBta

UvTCf

(1)

(2)

(1)

(2)

1.400.0

3.488,3 5.388.5

15.005,1 16.410,8

100 154

100 109

20.952,7 36,033,3

261

140

671

240

40,738,3

1.168

271

1

2.201.5

3.758,6

9.813.9

t 13.845.0

23.389.5 40.738.3

: 21,711.8

Reservas técnicas crescem 92% em cinco anos aproximado de um terço no percentual de cálculo des sas provisões, determinado pelo Conselho Nadona! de Seguros Privados(CNSP). Em CrS milhões RESERVAS Em valores

Japão, os acidentes de automóveis fizeram

no ano passado. No Brasil, com uma frota muitas vezes menor, tivemos cerca de

COMUNICAÇÃO SOCIAL No Japão, para efetuar estudos de

"marketing" e realizar programas na área de comunicação serial (publicidade e relaçt5es públicas, principalmente) existe o "Japan Institute of Life Insurance", criado No ano fiscal de 1979, aquela entidade

pansBo maior nos dois últimos anos, devido, príndpalmente, segundo os especialistas do IRB, ao aumento

De acordo com estatística publicada pelo Departamento Nacional de Trânsito do

de US$ 2,4 trilhões, correspondendo a 2,5

consumidor bem informado.

ceram 92% no qüinqüênio iniciado em 1975, com ex-

ACIDENTES FATAIS

fim do mencionado ano fiscal era da ordem

em janeiro de 1976. O objetivo é manter o

{*) Estimado

Em valores constantes, as reservas técnicas cres

seguro obrigatório de automóveis (danos pessoús), com USS 1,6bilhão.

20.000 mortos.

Em vilora

1

veículo), com US$ 2,3 bilhões, seguida pelo ramo incêndio (UvS$ 1,9 bilhão) e pelo

naquele país 8.783 vítimas de casos fatais,

vezes a Renda Nacional.

ladlcct

portante é o seguro de automóveis (dano ao

técnicas Em v«lorca

programou uma série de atividades, como a

realização de pesquisa de mercado para análise da conscientização do público em termos de seguros de vida, além de uma in vestigação sobre a compatibilizaçáo dos negórios das empresas seguradoras com o objetivo maior do bem-estar social. Além disso, o Instituto vai realizar cam panhas publicitárias (jornais, revistas e

No Japão, o número de mortes em 1978

acusou o declínio de 1.8% em rriaçáo ao ano anterior, e o decréscimo de 52% cm

relação ao ano de 1970. O índice de mortes, calculado com base

na população é mais favorável nas maiores

ridades japonesas. Em Tóquio,oooefiriente é de 2.52 mortes por 100.000 habitantes, em Osaka, 4.96 e, em Yokohama, 5.68 sendo que a média nacional é de 7.7.

O total de acidentes ocorridos no Japão em 1978 foi de 463.761, dos quais resul taram 592.971 pessoais feridas e 8.783 mor tas.

TERRORISMO

Todo o corpo diplomático japonês acaba de ser contemplado com o benefício da

Abo

correm ea

tadloei

coononta

todicca

televisáo), ampliar o elenco de informaç^

1975

2.863,3 4.598.8 7.310,5

100 161 255 447 827

12.316,6 14.006.3 15.607,9 19.697,9 23.674,9

100 114 127 160

ao público e distribuir material didático

roristas. O seguro foi contratado com

(sobre seguros) entre escolas de segundo

Instituto é da OTdem de US$ 5 milhões para

"Kjori Mutual Fire and Marine Insurance Co.", controlada pela "Seirekai", uma en tidade de socorros mútuos. Ao seguro con

®ste ano.

tra terrorismo aderiram cerca de 3.000

1976

1977 1978

12.796,7

19790

23.674,9

192

(•)Estimado

grau e universidades. O orçamento do

OUTROS SEGUROS

Nos demais ramos (isto é, excetuados os

yguros de vida), a Associação rapectiva

proteção de seguro contra atentados ter

diplomatas. Os 1.500 servidores das 1956 representações no exterior (embaixadas e consulados que fazem parte de tal seguro)

estão segurados pela quantia unit^a de um

L.1- ®®8uradores japoneses acabam de publicar estatísticas do primeiro semestre

milhão de ienes, pagando cada um o prêmio anual de 1.20() ienes. Em caso de morte,

w^adáçâo de prêmios foi da ordem

porém, a indenizado pagáveJ aos herdeiros é equivalente ao triplo da quantia s^urada, ou seja, 30 milhões de ienes.

o ano fiscal de 1978. Nesses seis meses, a /,4 bilhões. A modalidade mais im

'X. . -' i

BI ■548*Pag.03*03.03.^ BI.548*Pag.04*03.03.80


perderá o direito de absorver esse risco, mesmo

sabendo que, cm determinado período de tempo, o gasto para manutençfiodoseguropoderá ser superior •acB prejuízos decorrentes da insolvCncia de clientes,

7

SI (iIJUOS

onerado ainda per providências cadastreis muito mais exigentes que as normais".

Corretor Executivo Até o inicio do mês de fevereiroi, os dez primeircB

Mineiro vai dirigir a Fenaseg por três anos AntMilo losé Liborlo

Corretora, de Belo Horizonte; Aratff Corretora de

Qínio Silva lez seus estudos em Caratinga, Ubá e Belo Horizonte. Iniciou suas atividades no ramo de

Segures, de Salvador, Recife e Rio de Janeiro-, Banespa Corretora, de Sflo Paulo e Bauru; e Sercose, de

Foi membro de Comissões Tétmcas

Janeiro, tendo, neste último, sido diretor

de congressos nas

Ê, atualmente, vice-presidente das

pHnpanhias Sul América Terrestres,

segundo o presidente da diretoria exe

medidas enérgicas tomadas pela Susep, o problema da credibilidade foi atacado de frente. A Vida Previdência Privada já está toda equipada, com pessoal técnico qualificado e será, segundo o empresário, de inteira confiabilidade, escudada pelos nomes da Sul América, Atlântica/Boavista e Bradesco. Ele acredita que a apro vaçáo de montepios ligados a seguradoras

cutiva do grupo de empresas Sul América,

Lconídio Ribeiro Filho. Em conjunto com a Atlftntica/Boavista, a entidade está ul

timando 08 preparativos para a criaçáo da empresa Vida Previdência Privada, para eitrar na área dos montepios.

O pedido de autorização já está na Suscp, devendo, segundo informações governamentais ser aprovado até o final do

primeiro semestre. Leonídio Ribeiro Filho

afirma que mercado segurador, cora expcnência internacional, poderá apresentar planos viáveis, bem elaborados, e jogar todo o seu prestígio na recuperação do mercado, que foi abalado pela necessidade de saneamento, mostrando aos segurados em potencial que há reais garantias para

venha a exercer um papel importante no mercado.

Ao analisar o mercado e o compOT-

tamento das entidades de previdência privada, Leonídio Ribeiro Filho anunciou que a perspectiva atual é grande, mas "em

nhares, de Ribeirão Preto; Jefferson C. Dantas, do

Rio de Janeiro; Maria Inh Pedrcao, de Curitiba; Caciida C. Arend, de Porto Alegre; Snndoval Ale

crim, do Rio de Janeiro; Juvita R. E^ardt, de Curitiba; eClodomirLima, dcRecife.

Seguro Saúde Nos países sodalistas da Europa (Bulgária,

benefício do tratamento médico gratuito, com base

Am^cas, Europa e Ásia.

acredita que pela primeira vez, com as

Maria S,L. Pereira, de Recife; Lú^ Triques Li

exerceu a função de Conselheiro Técnico do Instituto de Ress^uros do Brasil, eleito sas conferências e

possam explOTar este "brutal potenciar',

Pessoas físicas — Tânia Hoffmeister, de Porto

Alegre; Nagem Couri lunes, de Belo Horizonte; Ruth

Checoslováquia, Iugoslávia, Polônia. República Democrática AJemfl, Rcnnênia e Ünifio Soviética) os

segurador brasileiro. Participou de diver

O presidente do Grupo Sul América

Salvador,

®tn vários mandatos. Durante 10 anos

qtie foi, sucessivamente, pelo mer^do

suas aplicações na previdência privada.

Alegre e Salvador; Johnsoc & Higgins, de Sfio Paulo

Canuto Silva e Olinda Rocha e Silva,

dos Sindicatos de São Paulo e Rio de

O mercado de previdência privada no País dmonstra uma grande ansiedade e espera por novas e sérias instituições, que

de Janeiro; Safra CoSTCtora, de Curitiba e SfioPaulo;

e Salvador; Prima Corretora, de Curitiba; Lemos

presidente,

em montepio

Residência Corretora, de Sáo Paulo, Salvador e Rio

Gerais, a 13 de novembro de 1925, filho de

panhia de Seguros Minas-Brasil, cm Porto ■Alegre, e ter ajudado a fundar a Com panhia Sol de Seguros, onde foi vice-

para atuar

Pessoas juridicas — Loudeth Corretora, «r*"

produçflo no Rio de Janeiro, Recife e SalWdor;

Porto Nazareth. de Sflo Paulo, Belo Horizonte, Porto

Seguros, na capital mineira, para onde retomou após ter sido gerente da Com

Grupo forte

promoção do Clube dos Executíva, apontava os seguintes classificados nos dez primeiros lugara:

Nascido em Raul Soares, em Minas

seguros na Sul América Terrestre, Ma rítimos e Acidentes — Companhia de

l'«oiUdloacredlU na prevldâida privada

colocados na apuraçfio do Corretor Executivo 80,

Marâimos e Acidentes, Sul América — ^^panhia Nacional de Seguros, Com panhia Bandeirantes de Seguros, membro do Conselho Consultivo da Companhia de ^®guros Sul Americana Industrial e difetor da Sul América Imobiliária.

Ele foi eleito no último dia 5 para a presidência da Federação Nacional das

Empresas de Seguros Privados e de Ca^talizaçáo (Fenaseg) c toma posse no dia ^1 de março. *

cidadfios húngarcs gozam em determinados casos do

num acordo internacional, Agora, s empresa estatal

"Alami Biztositõ" ioinxhmu novo plano de segurosaúde para os ddadfics húngaros que viajem ein países nfio incluídos no acordo: O preço de tal seguro é de 5 florins por pessoa e por dia (ca filhos do se

gurado têm cobertura gratuita). A dureçAominima é de 10 dias, e, a máxima, de um ano.

Fraudes: penas aumentam o governador Edround G. Brown Jr. (da Califãrnia, Estados Unidos) sancianou o Projeto de Lei n9

2018, de autoria do deputado Art Torr» (do Partido

Democrático), estabelecendo pmas mais se>nraspars as fraudes contra o seguro, em particular as co

metidas por médicos e advogados. O deputado Torres, durante s discusao do seu

projeto na Assembléia, havia declarada "Estamos convencidos de que, em muitas fraudes praticadas para o recebimento de indenizações de seguros, como

Obrigatoriedade do seguro

as falsas lesões, incêndios defesos e utros crima, es-

Verlamgicri, presidente da Federação das "Qilitriaa do Estado do Rio Grande do Sul, enviai

com outras pessoas. Este projeto se dcitina a reprimir

táo implicados médicos e advogados, em concluio e diminuir tais conluios".

nif* dirigentes do Conselho Nacional de Seguros nvados, SuperintendÉnda de Seguros PriwdcB, lr\i-

A nova lei aumenta psra USS 10 mil a pena pecuniária e para 4 anos a pena de rocluslo, A par-

de Resseguros do Brasil, Federaçfio Nacional

ticipaçflo em fraudes contra oseguroacaireta ainda a

^8 Empresas de Seguros Privadas e de CapitaliFederação Nodonal dos Corretores de Se^'05, Conselho Nacional de Comércio Exterior e &

federação Nacional das Indústrias demonstrando preocupaçfio quanto à regulameniaçfio do

suspensão o a cassação do exercido profissional para 08 médicos e advogados que venham a ser cond^ nados.

termos de retomo, a maturação é lenta e com resultados efetivos somente apás um

®8uro de crédito à exportaçflo. Elepedea adesflode todos esses trgâos nosentido

período de 10 anos".

dicação de que o seguro de crédito à exportação con-

vida Trata-se da chamada "apólice com retomo",

o empresário nfio terá outra soíuçflo senfio a transerência para o preço do produto desse novo ônus,

'"epresentado pelo custo.do selguro cAjrigatério, cora ''rios reflexos na competiçflo por mercados no ex

A novB apólice é uma variante do seguro atual de prazo certo, ou seja. um seguro que estabelece deter minado período de anos dentro do qual, com a morte do segurado, cs rapectivos benefidários recebem a indenização estipulada. A ' apólice com retomo" t um avnnço a essa forma de seguro de prazo fixo; em

terior".

caso de sobrevivênda do segurado, devolve-lhe lodo o

scnsibüitar a área govemaiuental para a reivin

«nue sendo de caráter opcional, com a revogação do •rtigo 99 da Lei 6 704, na sua regulamentação. As sinala que, caso permaneça a validade deste artigo,

BI■548*Pãg.05*03.03.80

Saknta, ainda, no telex, o industrial Enio Ver-

^mgieri, que se ocorrer realmente a obrigatoriedade *^0 seguro de crédito à exportação, "o empresário

Seguro com retorno Na Suíça foi lançado um novo planode segurode

prêmio pago. A idade máxima do contratante, no ato da cc«npra do seguro, é a de 45 anos.

REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 25.2.80) BI.548*Pãg.06*03.03.80

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Imprensa •

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imÇOES FUNDAMENTAIS: O SEGURO RURAL José Soliero FilHo Um d09 problemas mala aérloa das seguradoras na sua atividade própria consista em terem elas de

SO agravarom «« amesooo do geadao,

cuidar

mento das pragas.

em

não

a do inundações o «o enfurecimento dos incêndios das matas • agrava

assumir riscos que

No entanto em certos casos, con-

perturbem sua estabilidade técnica, econômica e financeira. £ isto não

trariando ou rtão a técnica, há neces

so na defesa dos acionistas e-dae

sidade de seguro. Como por exem

participações

em lucros, mas da

Houve período na 11

vios demandando os portos ingleses,

Compreende-se bem ta! coloca

ção. A técnica

plo. na guerra.

Grande Guerra em que do cinco na

própria instituição.

um se perdia,

fundamental do se

guro é a constituição de um "fundo" através do recebimento de prêmios 6 que serva para fazer face aos even tuais sinistros que venham a ocorrer. Assim se a empresa imprudentemen te assume determinados e graves

riscos, o resultado será s insuficiên cia dc "fundo" estatuído em benefi

Mas os transportes

"tinham de continuar" o prosseguiram. Foram aperfeiçoados os comboios, descobriram-se técnicas novas de vi

gilância aérea, e os governos passa ram a assumir os riscos através das seguradoras até se estabilizar a si tuação.

Assim também no seguro rural, Bem sabem as seguradoras que. ape

cio da iodos os segurados.

Por outro Isdo, há uma grande

sar da boa vontade de muitos em colorir de tons róseos a realidade, es

motivação pqra a efetuação de se guros quando os prejuizos são quase

ta não é nada agradável. Os prejuí

certos. Assim, em urn embarque da sementes da batatas sem perfeitas condições de sanidade, ocorrerá po dridão ou germinação precoce, qua

casso das iniciativas mais generosas

se necessariamente. Daí os interes

sados quererem efetuar os seguros sem obrigação de apresentar o certi ficado de sanidade.

Mais

ainda,

Provavelmente

s

maioria dos leitores |amals ouviu fa lar em "aflotcxlna". Mas o presi dente Carter e todos os plantadores de amendoim sabem que esta bac» téria pode levar a prejuízos certos nos

zos continuam ameaçadores. O fra vem ocorrendo.

No entanto, o seguro lem de ser feito 6 tem de ser ampliado. As aa-

guradoras têm perfeito conhecimento do fato e estão dispostas a colaborar para encontrar soluções,

E de início se coloca numa po sição. Este seguro só poderá ser feito com o completo apôio das ins tituições estatais sob forma de am

paro efetivo e de providências adequa dos. A

esse fim, Comissão interna

cional da União procedeu estudos. A

embarques desses grãos. Daí o se

Federação das Companhias de Seguro

guro marítimo ser efetuado com ex

pressa exclusão de tais prejuízos. Pou

6 a Associação das Companhias de Seguro, sediadas em São Paulo, vin

co vale esclarecer os segurados de

co a ter conhecimento desses estu

que tais dano? não decorrem de for tuna do mar mas sim de violo próprio.

dos, estão Intervindo no processo daclsório governamental para tentar dar 89 bases securitárlas que permitam viabilizar o seguro rural.

Acontece que "jusiamente" aí reside a

cobertura pretendida pelos segurados. Esta uma das grandes dificulda

Ao que parece

a? seguradoras

des no seguro rural, Há uma ante-

querem participar mas de maneira que

seleção. Só os oleitelam voiuntanamente os que sabem certos os pra-

se minimizem as possibilidades prejuízos e sejam oferecidas aos a»-

juízos. Quantas vezes vimos a

pro

cura dos seguros ao se iniciar ao

REPRODUZIDO

gurados, as garantias de que eles ne cessitam.

DIARIO do comercio - 21 .2.80)

BI.548^Pag.01*03.03.80

ji. 'S


Incêndio destrói cinco mü

fardos de fibra de juta no armazém 15 do eais do porto Um Incêndio destruiu, ontem. 5 mil fardos de fibra de

Juta no armazám 15 do cais do porto, na Avenida Rodrigues Alves, O fogo atingiu a estrutura do galpão e, segundo o presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro. Pedro

Batouli. 05 preiuí2ps se elevam a cerca de CrS 60 milhões. Não houve vitimas.

Há duas versões para o incêndio, que começou às 13b40m. Segundo o encarregado do armazém,Hélio Chaves,

o fogo foi causado por uma fagulha, quando um operário do Serviço de Engenharia soldava o portáo B. A outra versão é de que houve combustão espontânea. A Avenida Rodrigues Alves foi interditada, o que causou grande engarrafan^nto do trânsito até o Centro da Cidade, a Praça da Bandeira e a Avenida Brasil.

Pânico

i Em poucos minutos, o fogo se propagou a todos os brdos,apesar da rápida chegada dos bombeiros da Praça da Bandeira e do quartel central. O maior cuidado dos operá rios era com bujões de gás empilhados na garagem das

máquinas, ao lado do armazém. A possibilidade de que explodissem provocou pânico entre os operários e curiosos. Vários navios que estavam ancorados nos armazéns 15, 16 e 17 foram afastados às pressas. Cerca de 3 mil rolos de

papel ceiofone, importados pela Companhia de Cigarros Sousa Cruz, que também estavam no armazém 15, foram retirados.

Os cerca de 100 bombeiros foram obrigados a usar

espuma, porque os Jatos de água espalhavam as chamas. Para isso, utilizaram uma escada Maglrus para Jogar a espuma e uma bomba puxou água do mar. pois faltou nos hidrantes.

Cerca de 30 minutos após o inicio do incêndio,chegou ao armazém o presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro, Pedro Batouli. Ele informou que os fardos de fibra

de juta haviam sido importados de Bangladesh e

parte de uma remessa de 20 mil 180. transportada pelo na\io Laurltz, que chegou ao Rio no dia 15. A fibra destinava-se a

várias tecelagens do Rio e de outros Estados. Pela manhã,o encarregado do material, Marcelino Francos Ramos,iniciou o descarregamento, como fazia normalmente, desde a che

gada do navio. Segundo o 8r. Pedro Batouli. a companhia não tem

seguro contra os prejuízos.no cais, mas qlg\;rpas emnrpsA.s fazem seguro para o período em que o material fica armaze-

^do. Os prejiW)s da estrutura do armazém foram calcula dos em céroa de Cr$ 30 a 4Õ mlSiões; o dos fardos,em Ci$ 20_ milhões. Ele negou que o incêndio tenha sido provocado por

um operário, ao soldar uma carretilha do portão B,afirman

do,incisivo, que "o fogo foi causado por combustão espontâ nea" e acrescentando que a responsabilidade não é da Companhia das Docas.

Tumulto o Sr. Pedro Batouli disse não saber quais as compa

nhias que importaram a fibra de juta. acentuando, porém, que os cinco mil fardos destruídos pertenciam à Companhia

Manufatora de Tecidos, que tinha seguro, embora outras não o tivessem.

Na chegada do navio,cinco mil fardos foram entregues a

varias tecelagens. Outras,talvez por problemas de transpor te, deixaram a mercadoria armazenada. Segundo ele. caso o

incêndio ocorresse mais tarde, os prejuízos seriam maiores, pois os 11 miJ fardos que estão no navio teriam sido

descarregados. O navio foi afastado para a baia.

Em meio às labaredas, que atingiram cerca 15 metros, ultrapassando, inclusive a altura da Av. Perimetral, estiva

dores e bombeiros retiraram vários materiais importadas do 15. entre os quais os rolos de papel celofane e

Uiws de gás e de oíeo As empilhadeiras usadas nesse

trabalho prejudicaram os bombeiros, ®

bombeiros fizeram o rescaldo, persistiam. Duas viaturas da Ught

ate nç

Si cem?S\ín^ uma extensão

^

equipes desligaram a rede elétrica

Cristo. O armazém 15 ^ o fogo atingiu

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 23.2.80 - Gri fos do BI) BI.548*Pág.02*03.03.80


]T

Presidente da Fenaseg

aponta razões da quedí

do segurador, mas para to dos 08 setores de aüvidade

econômica, continua sendo

o comportamento da infla

ção. Se o Governo tiver êxi to em seu combate, como ya':!

esperamos e acreditamos, disse., deverá haver uma

I

completa reversão, de ex

it V.h '

pectativa. Se a agricultura

r..''U

for bem, da mesma forma

que ocorrer com o balanço de pagamentos e se o con trole sobre os gastos gover namentais se consumar com eficiência, é evidente

que a atividade econômi ca, em geral, vai ser reacessa. Para o seguro priva

do é essencial Que a Infla ção venha a se comportar em níveis adequados e que

a atividade econômica do País ganhe outra vez ritmo acelerado.

• Ganhos de investi mentos: O presidente da Federação Nacional das

Empresas de Seguros Privadlos e Capitalização lembroiu que o Governo, ao

íl

m

profixar a correção monetáiria em 45 por cento, para este ano, e determinar urda redução efetiva dos

si:%^

jiiros, limitou, na prática, OiS ganhos de investimentos das companhias de segu ros.

, ,

Se os ganhos de inves

timentos estão limitados e a inflação nõo for contida, estes ganhos não serão su

ficientes para cobrir uma

possível perda operacio nal. Embora seja otimista, creio que é chegado o mo mento de os empresários

Carlos Frederico Motta: aumento de sinistros influiu no mercado

O mercado segiurador brasileiro comportou-se, em 1979, com alguma exceção, em termos de cresci mento e rentabilidade, a índices abaixo dos de 1976.

A afirmação foi feita pelo presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Ca pitalização (Fenaseg), Carlos Frederico Motta.

Segundo o presi dente

seg, o

da

Fena

aumento

00, o que

tuto de Resseguros do Bra

seleção do risco

ter uma raarg®'® jte escolha do seu ^ .ijia ^fO'

sil um número maior dos

priada. As

grandes riscos, já que as

reter menos, dU ^

pequenas coberturas fica

rem convenieb^

^ ggí'

tar mais a

^

com o sistema antigo que

cessão, através

posição que, no ano passa

vinha de uma época, cuja

A carteira de automóveis,

a 100 por cento.

Outro fator que influiu de

ênfase essencial era a de

so. Isso porque, acrescen

além de ter aumentado o número de furtos de auto móveis ou mesmo as coli

tou, o líder dos segurado res, as companhias de se guro. com a fórmula de re tenção que prevaiesceu até

se, porém, que

desses

e* "*0^

nal.

derico Motta explicou que,

Íítff.

um fator a coPj-.

que os resultados dessa poiitica. apropriada numa

são que, se não deu prejuí zo em 79, andou perto dis

® Custos

que os resulta^^"^, setor não

ma segurador foi o que

qualquer época. ® Os motivos: Carlos Fre

públicos para os mo mentos difíceis. Ressalve-

utilizaouutllizou-se — con cluiu Carlos Frederico

comportamento do siste aconteceu cora a retroces-

muitos de nossos setores de atividade

dor. até

mite técnico das companhias era praticamente

igual ao limite operacio Verificamos, então,

determinada época, preci savam ser alterados, atra vés de uma completa mo

dificação do sistema para corrigir as distorções. Um

tivos, em 1979,^1,#

pressivos. aqueles custos

hoje, jamais

Mòtta.

(REIPRODUZIDO DE O GLOBO - 28-2.80)

tuadamente oo^

tíe reajustes vigor, desde

o

grupo de trabalho do qual

Carlos Frederi^ frisou que a ^

participaram representan-

-^ií£, não só

ÍL

meios o mercado segura

uma maneira ® <, pP eK

ümo.

I ' •!

tem fido uma prática nor malmente observada em

seg, os custos 3 gpj gf»

sentou, em 79, o pior de to

dos os seus resultados, em

exatos qui a legislação permite e, enfim, conta

viando o mínimo de resse

guro para o exterior, o li

,1

rem entre si nos termos

Para o presídeP%jjiiP' ja^

forma

no

atenção, eliminando os custos ociosos, competi

divisas, en

economizar

por cento do total dos prê mios âiTecadados, apre

significativa

do aetor redobrarem sua

rem 08 tostões, o que nôo

vam nas seguradoras. Ora,

do, áubiram mais de 300 por cento, enquanto o preço de um veiculo médio novo não teve alta superior

sões e sinistros, as compa

estudou o e3»^. fá^ as empresas P®

nhias de seguro sentiram a elevação do custo da mãode-obra e das peças de re

da sínistralidade, no decorrer do ano passa do, foi um dos fatores a contribuir para a queda do crescimento do mercado. que representa cerca de 20

tes da Fenas®^

o final do ano passado, com base nos seus ativos líqui dos, que cresceram de ra ais em virtude do proces so inflacionário, começa ram a mandar para o Insti

^3g. o3*03^^

BI.548*Pag.04*03.03.80

! ,'l


Empresário prevê sacrificios mas aplaude medidas contra inflação

Seguros é negócio que cresce de uno para ano ni' de Araújo Hamixar

A t-aTft de f^resTunenií ai»p

negócios de seeums m Rm-sii

zatui Ruy Bemardes de Le

fo) superior no ano oa&sucio

mos Braga Jc)se Maria Tei

â atingidia pelo rnetraon iii

xeira da (osla e DèUo Ben-

temacionaJ no ano aniennr

^ussan

em 1979 o vaJor reai - hpeoi. h

V'.-Uir .Artnur Renauí Nüo Pedreira PUho Antonio Ff

12'^ e a previssi- para i9ftí' c de5 9''í Informou • pr»>sirtpii te eleito da Pederaoan Nau.,

riias

suplentes

■vira dos Santos. Mano

tiwii^ga Petrelb Geraldo de

coisa aqui também" Muitas vezes, estas associações podem

consciente de que precisa dar a sua contn-

N. in.fina e Eduardo Ramos

maiores grupos, mas ele afirma que acha

tnarcada para o dia 3i de

vo,*. do Conselho FTscal Augiisu 'n)0ov Aibenco Bave

diift.i p .forge 00 Marco Pa®' MIS suplentes Alfredo Dia®

"mas citar somente esie nu

da "*^12 -lorgp Narciso Rcjsas

mero e dar uina impressat

p ' .rgp da SiJva Pinio

O crescimenU) mflaciona

falsa e desfavorável se icv-nr • llm.' ^ili 11

mos em conta ama inflai:»'

de mais de 7"'', a prev isyi de arrecadaçao cio irwnaao

segurador para I97Q (juo da depende da analise ous

balanços ^ de ('r$ lhoes e as perspectivai

S$

n,

.

U

IN '>ii •

;irv.M(jpnií- - t

1H l*''fUlSPK '•^U^

liriiiUt

en Minas ' obrais a d? d'' . ":0r H2Ò filho de í-"8 •IIIti sii - H p I )hnda R^>cha e

-Si i.H ' iinn

Hilva fP7 seus

tam para Cr$ 102.8 bilhões «"n-

'.1 dp paganieniiis ru. .ij^i

seguros durante ns 12 meses deste ano

esl.idos eni Caratiiiga

spkturtjs p faudPBvPi dt Bra.M.

Bei<

PJT "onQUl.St« rmpriti' I fjiic

irui-ioij snafi atividades d

AÍNDA SUBDESENVOLVIDO

U'^- .üü >er rt.Hrvana Llp dfir

rami de segums na Sul Amr

.'tü qup 'irT) ipsses pa&ais p «

ncH Terre.stre

■"mpanrua brasileira macia

Ai idenies

Uesmo assun. expüca cii mo Silva

o Brasil ainos e

Prt Nnva l')niin

» I Qiu>d

considerado um paia em cie

Amencai) Insuranoe («impa

senvolviraento

ov que dl. '-umpietar I. spu pnmem. anu <ie atividaaps

pois

enrje

outros indicadores econòrru COS arrecada l do Produ

fundada que fni em 4 le de

lo Nacional Bruto em aegu

Zemhn de 1978 aprpsenii..,

ros. nao figurando ai coníor

premius nc

uita

de i st

*

Honznnte

Marítimos

onde

rrulhoes poT api mfp r'aut/»[a

2.3'^ se tosse acionada a rv

•irii, podendo'-rescer tnai.-- a parui de agora

Tecniias dos Sindicatos ar

EiJacAo UNANIME

tendo neste ultimo

nhum pais e considerado de

No dia S de fpverpim pnr

atinge a receita mínima de

unanimidade em apenas diiHí das seu*: horas que deve

do PNB

nam durar a votacau rimin

De acordo com dados pu blicadoe na reTtsta especiali zada Expeiiodiea em seu nu

Silva foi eleito presidente da

mero 12^9 demonstra que a

da pnoüadp ''arios Predenco

Fenaseg O atual presidenti»

taxa real de creacimento do

Lopes da Motta votou nimo

seguro brasileiro e maior que

"•pr^nienunte do smdicao

a£ registradas pelos lO países de maior aumento sendo que 8 Inglaterra, que aparece em

do R u de J aneim p os demaLs

primeiro lugar

taxa real em mcremento

lN'la Bahia AJheno iiKwaiOo 1 "ntinentmc. de Araújo por Mmas Gerais Hamiii ar Pi/

RESSEOimO AUMENTA

zatUj pelo Parana JoseMau

chegou a

I8.2'''í nos prêmios p 10.ô''/ na

CUnio Silva disse que o mercado externo lambem

vem apresentando bom de•envolvimentio tendo o IRB e

o mercado segurador captado

Ü8$ 220 müJiòes em prèmioê

« teaseguros. assim dividi

dos IRB-Londres U8$ 80 mi

Ihôes. IRB-Rio US$ 40 mi

pipiujres foram

José Mana

de Bihiza Teixeira da Uosia

ncio FÍ4>dngups de Melo por Pprrmjnbijcci Rui Bemardes

de Lemos Braga pelo Rio Grande do Sul e Waireuro Nev

(Twa Martins por 8ào Paulo

A nova diretoria eleita para a Fenaseg esta assim corusti tujda efetivos

Ulinio Silva

WaljTuro Ney Cova Martins AJbeno Oswaidu Continenli

um todo, de modo integrado. No seu ^tor específico, espera um crescimento de 60% na produção e arrecadação de prêmios.

foi um ano fim para as companhias segura

doras. apesar de os resultados não terem

sido tão auspiciosos como no período ante rior, com sinistraiidade mais elevada do que em 1978, Os prognósticos este ano

apontam um período difícil, com sinistraii

dade acentuada, aumento de 70% na despe sa para um crescimento de 60% na arrecadação.

Com esta previsão, o presidente da Sul

mercado e atualmente dá prejuízo.

flumar a Companhia

en merr-adc) ainoa .le.sí unnp

senvolvido em seguros se oan

brasileira, mas Leonidio Ribeiro Filho não

Pnrii) Alegre p ter

dp Rpguros Minas Brasil

me esclarece Olmio Rilva o

acidentes do trabaibo E ne

correta a postulação governamental, pa» que a economia, com base na pequena e média empreSa, possa se desenvolver como

8egun« na capital nilneva_ para onde retomou apôs ^ sid<i gerente da rompanWa

Speurns

O grupo Sul América teve um crescimen to próximo da inflação, segundo Leonidio Ribeiro Pilho, que demonstra que apiós a

prp.Md»'nie

W ■ rnembn. de Cnmissí^»

Sao Paulo e Rio de

tor PHi vânos mandatos ^ rante lO anos exerceu a

compra da Companhia Bandeirante de Se guros passou para um desenvolvimento to tal de aproximadamente 135%.

Leonidio Ribeiro Filho

Proibidos de comprar Dominando cerca de 30% do mercado

çao de Conselheiro

segurador nacional, a Sul América e a Atiân-

do Instituto de Ressegure» do Brasil eleito que foi ®

tica-Boavista "foram informadas oficialmen

te pelo governo de que não poderiam com

cesfflvamente pelo

■ eu

acredita que estas novas segi^doras possamfvir a ser grandes companhias no merca

prar novas companhias e aumentar os seus

do atual. Também não aceita que tragam

segurador brasileiro

Kwpos", Ê a tentativa de impedir a forma

e dp congresaofl nas Ain®'^

ção de oligopólios, que poderiam, segundo

melliores negócios com os seguros cativos, pois as matrizes, segundo explica, dão muita

as fontes oficiais, criar condições desfevorá-

autonomia na hora de fazer o seguro de suas

vels para as demais empresas que disputam

filiais e e.stcs sáo. cada vez mais, cativos das

o mercado.

corretoras.

ipou de diversas confe^^ôC^ ras PXimpa p Aaia F

■ i i

representar um melhor atendimento a uma empresa intemacional. através da empresa

América é um dos que apontam a barreira dos Cr$ 100 bilhões para 1980 como meta a superar. Um dos problemas a ser resolvido é o da pequena regressão na carteira de auto móveis. que tem um peso significãüvo no

Companhia «e

setor de aririentes a 2 2*^' ou ceiu de prenuos do ramo de

Este serã um ano de sacrificios para os

í.

Ano bom Leonidio Ribeiro Filho salienta que 1979

' M fi^NFIRi I NA f-TTNAtSF.G

N»i«'ido en'i Raul Soares ra niirui :»«i' < nt ra uiv lUr. ',

dade está no relacionamento com empresas

de outros países, mormente no intercâmbio que conseguem, "mas eles aprendem muita

buição.

do no ano passado fo rie 6"<

entidades estrangeiras, cuja principal vali

apoio de todo o empresariado nacional,

Snuy-a PTr"iii.s Anioniu Paulo

Buriamaqui de Mello efeti

o presidente da Sul América esclarece que os dois grupos fizeram associações com

infiação, diz Leonidio Ribeiro Filho, presi dente da diretoria executiva do gruiw de empresas Sul América, para quem a política de Delfim Neto e Emane Galvèas tem o

nal das Elmpresas de Segun)s e de Capitailzacao 'Fenaseg Cliiüo SUva cuja posse esta março

Filosofia

— o governo está no caminho certo, faz ism esforço grande e vai atacar de frente a

a' 11 a.mente

presidente das compahhi^

Leonidio Ribeiro Filho afirma que tomou

Sul Amenca 'IVrrestres timtís p Acidentes Sul

conhecimento de que a proibição é apenas

ca

apenas a ligação com o Banco Brasileiro de

Companhia NacionflJ"

Seguros Ci»mpanhia Banda' raou" ut Seguros membro

CüTuseLho Consultivo dfl

panhia de Seguros Sul cana Industrial e diretor dí

para as duas empresas, que tèm em comum Descontos (Bradesco), atuando Independen

temente, disputando renhidamente suas po

sições no mercado, onde brigam para grupo de acionistas diferentes.

— Em qualquer lugar do mundo, o domí-

SuJ América imobUlârifl

tüo por um grupo de empresas da fatia de

presidência da Federação Na* cional das Empresas de Segu ros lavados e de CapltaÜ^'

sivo. Ele explica que as associações feitas

Ele foi eleito no dia 5 pa^ ®

15% do mercado não é um percentual exces

çan Fenasegi e toma

ãtè agora, em sua maior parte, foram feitas a pedido do próprio governo e em benefício de todo o sistema, atuando as duas empresas

no dia 31 de março

'como saneadoras de companhias que apre sentavam dificuldades. Os beneficio trazidos posteriormente paia a Sul América e Atlân

íREPRODUZIDü IXI 'SUPLEMEMO ESPEUAl" DO JORNAL DO brasil - ER.^.wn,

tica Boavista

foram

decorrentes

de

fcnow how e capacidade de trabalho.

seu

•i

-H

As associações com o sistema financeiro aconteceram em decoiTência de orientação

do próprio govomo federal. A partir dal os dois setores começaram a se aproximai" e

hoje todos .os grandes grupos seguradores estão ligados a bancos, em sociedade que ele acha ser extremamentente váhda para o

mercado seguradov

Explica o empresário que houve, desde então, mais facilidade para a venda de segu ros. ao mesmo tempo em que foram abertos campos que demorariam muito a ser alcan çados pelas seguradoras independentemen te do respaldo das entidades do sistema financeiro.

Assinala ainda que. de Início, houve gran des reclamações, mas aos poucos as coisas seriam aju-stadas p oul ras empresas, de uma forma ou de outra, foram se ügando ao

sistema financeiro Mas as companhias inde

BI ,548*P9

I.548*Pãg,06*03.03.80

1

(


tasüsàÊm

mÊiat

pendentes tém apiesenisao, pelo acompa nhamento dos balanços apresentados, um

crescimento i^al, "numa demonstração de que há lugar para todos".

Privatização Com a respon^biUdade de ter sido, du rante o governo do presidente Ernesto GeíSel, o presidente da Comissão de Pilvatia-

çào do Mercado Segurador Brasileiro,Leonídio Ribeiro Pilho, conta que há "uma certa

decepção no setor privado, pois náÒ"èstá havendo coerência entre o que o Governo diz e faz".

— O empresariado nacional precisa saber o que o governo pretende realmente, pois há um Decreto determinando a privatização da Companhia Federal de Seguros e agora se na sua não aplicação e até mesmo em sua

revogação. Ele assinalou que o mercado segurador está em compasso de espera, aguardando que o governo se decida, A ünica empresa em que a privatização

foi efetivada foi a Aliança de Goiás, que acabou com a Itaú Seguradora. Agora cons ta que o Ministro da Previdência e Assistên

cia Social, Jair.Soares, é contrário à privati

zação da Federal; com isto os governos estaduais também não tomam a decisão de

entregar as suas empresas. O Decreto do governo anterior foi ratifi

cado pelo presidente João Figueiredo, como um dos pontos chaves de seu governo, mas ao mesmo tempo é uzn dos intens que não foi

Fenaseg defende agressividade em que defen- modernas, ficar relegado a um se- Portada e atraída para se converter ' , , ® em negócios concretos, depois de do seguro, as

concretizado como prometido. O presidente

gundo plano.

do Grupo Sul América acrescentou que ,

Í5^ ^euradoras aplicam

agora, uma forma de contribuir é não insistir

prêmios cobrados

Difícil

diretas de publici-

comercialização

muito,

A sistemática adotada pela Comissão de

maneira, o ^ ero Desta consumidores

Privatização prevê — e no caso de Goiás foi

realizado — a compra das empresas estatais por um pool de companhias seguradoras, para colocar depois em licitação, com a ca e da Atlàiitica-Boavlsta. No caso de

Goiás, a Atíântica-Boavista cedeu, inclusi ve. 25% que tinha do capital a favor da tese da privatização.

Leonídlo Ribeiro Filho assinala que, aprovada pelo presidente Geisel, pelo Minis

tro Goibery do Couto e Silva e pelos P«íinistros da área econômica, a privatização não tem nenhum interes.se econômico, pois as

^ da Federação Nai^l^resas de Seguros

empresas, na realidade tém pouca expres são. mas para ele o fundamental é o caráter filosófico.

Previdência privada tem grande potencial país demonstra uma grande ansiedade e espera por novas e sérias instituições,

tias para suds aplicações na previdência privada.

Que possam explorar este "brutal poten

O presidente do Grupo Sid América

cial", segundo o presidente da diretnna executiva do grupo de empresas Sul

acredita que pela primeira vez, com Oá

América, Leonídio Ribeiro Filho. Em co;i-

jutdo com a AtlânticaJBoavista, a entida de está ultimando oS preparativos para a criação da empresa Vida Previdência privada, para enirar na área dos rnorUepios. O pedido de autorização já está na Susep,devendo,segundo informações go vernamentais ser aprovado até a final do

primeiro semestre. Leonídio Ribeiro Filho

medidas enérgicas tomadas pela Susep, o problema da credibilidade foi atacado de frente. A Vida Previdência Privada já

está toda equipada, com pessoal técnico qualificado e será, segundo o empresário,

muitas vezes, a, pelo menos, o triplo

voltar ao nível de aceleração da primeira metade da década atuaL

publicidade, in-

fçu ^0 volume dos in-

segurador.

Os técnicos salientam o fato de que

os técnicos da Fena- a publicação de b^anço, obrigatójos, como importan- seg Salientam que o seguro ainda tem, no ria por lei, nao estarem eriquadra-

0 ^^^ento de ven- Brasil, uma grande demanda em das neste espirito de veiculaçào em empresas

estado latente, que precisa ser des- Que defendem.

' 'EPRODUZIDO do "SUPLEMENTO ESPECIAL" DO JORNAL DO BRASIL - 28.2.80)

unmes da Sul América, AtlânticaIBoat/iS' ta € Bradesco. Ele acredüa que a aprova

ção de montepios ligados à seguradoras venha a exercer um papel importante no mercado.

Ao afialisar o mercado ê o comporta

periência internacional, poderá apresen

mento das entidades de previdência pri

tar planos viáveis, bem elaborados, c dade de saneamento, mostrando aos se

vada, Leonídio Ribeiro FÜho anunciou que a perspectiva atual é grande mas "em termos de retomo, a maturação é lenta e com resultados efetivos somente

gurados em potencial que ha reais garan

apos um período de 10 anos".

do mercado, quefoi abalado pela fiecessi-

Ponto de vista de

iw^as devam ser maíR do índice aplicado pelo mercado

de inteira confiabilidade, escudada pelos

afirma (jue ■mercado segurador, com ei-

jogar todo o seu prestígio fia reaiperaçáo

do que as demais alternativas de aplicações destes recursos são in tensamente trabalhadas pelo que

Para estes especialistas, o segu chega a ser atingi- ro é considerado como um produto classificam de "um cerrado bom bardeio publicitário". do segurados de comercialização difícil, devido à k^i^cncia exclusiva do preferência do público por outras A procura do seguro prossegui per capita e da alternativas de consumo. Citam o rá em estado latárgico, afirmam, se espontânea do pú- caso de . outros setores comerciais.. não for sacudida por mensagens alguns de consumo obrigatório, co- contínuas e inteligentes, mantendo mo o caso da alimentação, habita- o ritmo de evolução do mercado ção, vestuário e eletro-domésticos, segurador que, segundo eles, precionde o volume de vendas é bem sa, na atual fase de desaquecimenv^Çh^^^^bitalização (Fena- maior, mas a publicidade chega, to, ser novamente reativado para

•condição da não participação da Sul Améri

o mercado de previdência privada no

sensibilizar o possível segurado e captar suas poupanças — mostran

(REPRODUZIDO DO "SUPLEMENTO ESPECIAL" DO JORNAL DO BRASIL - Z8.2.80)

BI.548*Pãg.O7*O3.03.80 BI.548*Pgg.08 *0 3,0 3.80


ATA NO (014) - 03/80

Resoluções de 13.02.80

^1) INDllSTRIAS REUNIDAS MARILÍ] S/A - AV. RIO DE JANEIRO^ 407 - RIO DE JANEIRO - RJ RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprovar o voto do rela tor no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 50% (sessenta

por cento), para os locais marcados na planta-incêndio_com os nQs 7,8 e 9, prote^ gidos por sistemas automáticos de chuveiros contra incêndio, com dois abasteci -

mentos de água, pel^o prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 27.04.80, data do ven cimento da concessão ora em vigor.

(S-092/70)

k) JOHNSON & JOHNSON S/A INDUSTRIA E COMERCIO - KM. 325 DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA SAO JOSÉ DOS CAMPOS - SP - EXTENSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-

Por unanimi

dade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente à ^ extensão do desconto de 60% (sessenta por cento) ao local marcado na planta-incendio com o nÇ 61, por ser o mesmo protegido por equipamento de "sprinklers", com duplo abastecimento de água. A presente concessão vigorará a partir de 20.04.79, data da entrega do equipamento, ate 04.12.80, data do vencimento da concessão básica. (750432)

53) ANDERSON CLAYTON S/A INDOSTRIA E COMTRCIO - ESTRADA DO AEROPORTO, S/NQ - CRUZ AL TA - RS - CONCESSÃO DE OpCONTO POR EQUIPAMENTO "PROTECTOSPRAY".- Por unanimida de, aprovar o voto do relator no sentido de op.inar favoravelmente a concessão do

desconto de 40% (quarenta por cento) aos locais marcados na planta-incindio com os nPs 6,6-A,22-A,42 e 52, protegidos por sistema "Protectospray", com duplo ií 4' I

abastecimento de água, por 5 (cinco) anos, a partir de 06.06.79, data do Relató rio de Inspeção Trimestral que considera o equipamento em condições normais de funci onamento. (780204)

dl) PIRELLI S/A CIA. INDUSTRIAL BRASILEIRA - AV. dOHN BQVD DUNLOP, 6800 - CAMPINAS SP - EXTENSÃO DE D^CONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimi^dade, aprovar o

voto

do relator no sentido de opinar favoravelmente a manutenção do desconto de

60%

(sessenta por cento) para o local nQ 134, marcado na planta-incêndio do segurado em referência, em virtude do mesmo ter sido ampliado. A presente concessão vigo^ ra pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir de 1 3.02.80, e fica condi M 1

cionada i correção da irregularidade nQ 2/79 do Relatório de Inspeção

referente

ao 3Ç trimestre de 1979.

(781024)

«5) NOVOS HOTÉIS DA GUANABARA S/A - AV. VIEIRA SOUTO, 450/460 - RIO DE JANEIRO - RJ'DESCONTO POR "SPRINKLERS".-

Por unanimidade, aprovar o voto do relator,

obrigatoriedade da colocação de portas incombustTveis nos locais nao do subsolo.

pela

protegidos (790305)

56) COMPANHIA AÇOS ESPECIAIS ITABIRA (ACESITA) - MUNICÍPIO DE TIMOTEO - MG -

PEDIDO DE DESCONTO POR INSTALAÇÕES DE SISTEMA FIXO DE COZ.-^Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de baixar o processo em diligencia, solicitando a Lí der do seguro, para uma adequada analise do sistema, arremessa dos seguintes do

cumentos: a)certificado de instalaçao; b) ultimo relatório de inspeção do equipa mento, e c) plantas de instalaçao do equipamento. (7905327

BI.548*Pág.01*03.03.80


'ÍLEVI STRAUSS DO BRASIL INDTJSTRIA E COMÉRCIO LTDA - AV. DR. JOflO PAULO ABLAS, S/NQ

j. DA GLDRIA - COTIA - SP - CONCESSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS"." Por unammi _ Hade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a

concessão

do desconto de 60% (sessenta por cento) aos lodais marcados na planta de incêndio com os n9s 1, 2 e 7, protegidos por "sprinklers", com duplo abastecimento de

água, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de'31.05.79, data da entrega do equi pamento.

(790660"}"

DKCONTQS POR INSTALAÇÕES DE CHUVEIROS AUTQMATICOS - CONSULTA SOBRE CONDIÇOES

E

&IGENCIAS.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de enviar car. ía a consule^nte, encaminhando o teor das respostas conforme constam no relatório anexo ao processo.

(790719)

h CENTRO COMERCIAL URBAN - PORTO ALEGRE - RS - CONSULTA SOBRE INSTALAÇAO DE CHUVEIÍ[)S AUTOMÁTICOS.- Pelo arquivamento do processo.

i l' J

(790720)

JORNAL 00 BRASIL LTDA. E SUAS ASSOCIADAS - AV. BRASIL, 500 - RIO DE JANEIRO - RJ-

gíNCESSAO DE DESCONTO POR SISTEMA DE DETECÇÃO E'ALARME DE INCÊNDIO.- Por unanimi ide, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a concessão

n.'l

do desconto de 10% (dez por cento), por sistema de detecção e alarme de incêndio, para os 19/79 pavimentes e 99 pavimento, dos blocos norte e sul do segurado acima mencionado, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 17.12.79, data de entrada do processo nesta Comissão. ■ (790826) trevo comercio E INDOSTRIA LTDA - CARREFOUR - AV. MORVAN DIAS FIGUEIREDO, 3177

-

Sltl PAULO - SP - pedido de DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprovar

Moto do relator no sentido de baixar o processo em diliginci_a, solicitando ^Tder, maiores esclarecimentos sobre o fornecimento, de emergência, de elétrica para as bombas.

l!

da

energia (800018)

CTSTCRCT V

ATA N9 (015) -01/80

Resoluções de 27.02.80:

% %

CONCENTRADOS NACIONAIS S/A.-TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar , por unanimidade, o voto do relator, tendo em vista que a Tarifaçáo esta em vigor,

Opinando pela negativa de qualquer alteração durante a sua vigência. Vencimento para apresentação de um novo pedido. CONSTRUTORA DE DESTILARIAS DEDINI S/A

Aguardar (750172)

TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRES -

TRE." Informar aos Orgaos Superiores a extinção da Tarifaçáo Especial para os 9uros de transporte terrestre de mercadorias efetuados pela firma em epígrafe, con ^orme determina o subi tem 2.3 do Capítulo I das IPTE. (751081"}" TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRES ?ENTRAIS ELETRICAS DO SUL DO BRASIL S/A Ire .- Sol ici tar a Requerente que: a) preencha o QTE dentro do disposto no subilem T. 16 do Cap. I das IPTE vigentes, isto é, indique a experiência de 5 (cinco )

'

t

^nos completos; b) não reconduza os prêmios relativos as coberturas adicionais ,

*'1sto que as taxas para as mesmas previstas na apólice, não eram objeto de Tarifa Especial, e c) preencha o formulário FMED, nao considerando as taxas corres -

'^ondentes as coberturas adicionais.

(770336)

[HdOstr: j^wiKlAS REUNIDAS CANECO S/A - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNA !J0NAL. - Aprovar, por unanimidade, a manutenção do desconto de 50% (c1 nquenta por ;^ntD) sobre as taxas de viagens internacionais, para os embarques efetuados pela (770423) trina em epígrafe. pelo prazo de ura ano, a partir de 01.01.80.

BI.548*Pig.02*03,03.80

í;


Federacáo Nacional das Empresas de AX 05) COMPOSIÇSO DA CTSTCRCT.- a) Tomar conhecimento da substituição do Sr. Vicente t-

Sequros Privados e de Capitalizaçao /▼▼x ^ ■ FENASEG

Albuquerque Neto, pela Srta. Elizabeth Vasques, e b) tomar conhecimento do de férias dos Srs. Augusto Castelo Branco e Benedito Zanini, durante o mes

■(77110'')

vereiro.

06) BETA TRANSPORTES LIDA.- TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, ^ unanimidade, a manutenção do desconto de 30% (trinta por cento), sobre as da Tarifa e adicionais previstos na apólice, para OS embarques terrestres

ta

.

dos pela firma em epTgrafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a fixada pelos órgãos competentes. (

diretores efetivos presiden te

07) CIA. VALE DO RIO DOCE - TARIFAÇAO especial - transporte terrestre.- Aprovar,_ unanimidade, o voto do relator no sentido de: a) recomendar aos Orgaos Superiores

a aprovação do desconto de Zb% (vlnte e cinco por cento) sobre as taxas da Tan'^ Terrestre, para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe, pelo prazo de ^ (dois) anos, a partir da data a ser fixada, e b) solicitar a SUSEP a homologação

da Tarifação anterior, desconto de 15% (quinze por cento), período de 01.11.77 f

01.11.79.

(771190)

08) CIA. UNIÃO MANUFATORA DE TECIDOS - TARIFAÇAO ESPECIAL - T^NSPORTE TERRESTRE.provar, por unanimidade, a manutenção do desconto de 50% (cinqüenta por cento)'sO

bre as taxas da Tarifa Terrestre e adicionais não tarifados, para os embarques O' fetuados pela firma em epTgrafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 19.1 1.79.

( 771395)

09) SHARP DO BRASIL S/A INDOstria de equipamentos eletrônicos - tarifaçao especial 1

TRANSPORTE mRITIMO INTERNACIONAL. ^

Aprovar, pOT Unanímidâde, com base no rfêní

I do Cap. III das IPTE, a manutenção do desconto de 50% (cinqüenta por cento) SO" bre a Tabela de Taxas f^nimas para os Seguros de Viagens Internacionais, pelo pra zo de 1 (um) ano, a partir do vencimento da TE anterior, para os embarques efetua

dos pela firma em epTgrafe.

(780656)

10) TINTAS INTERNACIONAL S/A - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar» por unanimidade, a concessão da taxa de 0,10% (dez centesimos por cento) represei tada pelo^desconto de 50% (cinqüenta por cento) sobre a taxa media de 0,19X (deze nove centésimos pon cento), para os seguros de Transporte Terrestre efetuados p^' Ia firma em epTgrafe, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pe

los Órgãos competentes.

DIRETORIA E CONSELHO

(781117)

11) THYSSEN FUNDIÇÕES S/A . TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, pof unanimidade, a taxa media com desconto (0,0948% - 50% = 0,0474%). para os embar '

ques efetuados pela^firma em epTgrafe, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes. (781308)

Carlos Frederico Lopes da Motta

1.^ Vice piesidente Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice-piesidente

Alberto Oswaido Continentino de Araújo 1.® secretário

Seraphim Raphael Chagas Góes 2-° secretd' lo

Nilo Pedreira Filho 1.° tesoureiro

Hamilcar Pizzatto 2° tesoureiro

Nilton AHjgiIü Ribeiro

diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos

Ruy Bernardesde Lemos Braga Glovanni Meneghini

José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben Sussan Dias

conselho fiscal (efetivos) Ozório Pamiü

Victor Arthur Renault

Hélio Rocha Araújo

conselho fiscal (suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cru?

121 DESAPARECIMENTO DE OLEO DE BABAÇO E ALGODAO TRANSPORTADOS DQ N0RTE/NORpES.T.L_PAl!^ O suDEsir:^

Aprovar, por unanlmiQâdO, o voto do relator, tendo em vistâ

Plenário ontendo que o assunto seja de competência sugerindo que a ela ééjá ãhGaminhado o presente pfOCeSSO PâPa âS

ca

bíveis. 13)

'

I/yUp^'

SEGUROS DE VIAGENS INTERNACIONAIS - CLAUSULA ESPECIAL DE AVERBAÇOES - DIVERQENCIÍ

SOBRrA EMISSÃO PROVISÓRIA. - " DaFvista do processo.

'

(79575^

14) Foi dado conhecimento ao Presidente e Vice-Presidente, desta Comissão Técnica, ^ resolução da Diretoria de 1 5.01 .80.

Hélio Ciomo? Rarretn

(800028)

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG ^ ^ e d ranitaiizacão Federação Nacional das Empresas de Seguros ^Privados P Publ icação semanal, editada pela FENASEG diretor lesponsável

Carlos Frederico Lopes da Motta

15) CARATBA METAIS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE MARTTIMO INTERNACIONAL,-

provar, por unanTínTdã^, a homologação do desconto de 30% (trTnta por centoT" ®^^

bre as taxas da Tarifa vigente, aplicável aos seguros de transportes-viagens in | ternacionais de importação, concretizados pela firma em epTgrafe, pelo prazo de

editoi

Luiz Mendonça (Reg M T nP 12 5901 redatüi

Mário Victor

(Reg IVI T nQ 11 104)

(800070

gerente administrativo e financeiro

16) PRONOR - PRODUTOS ORGÂNICOS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE,^ provar, por unanimidade, a manutenção do desconto de"40% (quarenta por cénToji V

REDAÇAO Rua Senador Dantas, 74 139 andar leis. : 224 2078 252 7247 242 6386 ZC 06 20031 Rio de Janeiro RJ Brasil

(um) ano, a partir da data a ser fixada pelos íirgãos Competentes.

bre as taxas da Tarifa Terrestre e adicionais não tarifados, pelo prazo^de 1 ano, a partir de 01.01.80, para os embarques efetuados pela firma em

BI.548*Pãg.03*Q3.03.8Ü

Renato Senise

Este Boletim está registrado no Cditói io do Registio Civil das Pessoi.s JundicüS soh o n" 2/7 1 /5 Composto e impresso níi FENASt.G P'og visudi Mdity


rY-"i

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p

infor%§I\Id FENASEG .A

Federação IVlàcional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

FENASEG

RESENHA SEMANAL O Mercado Segurador acaba de tomar conhecimento de uma das maiores des contra companhias de seguros, em que estão envolvidas sete pessoas

-A

-

que realizaram contratos de seguros de automóvel, contra riscos de aci-

,pptes, em varias empresas. Os_^proprietários dos veTculos, simulando

acidentes,

V^tearam receber de indenização o montante de Cr$ 1.330.045,40, tendo__sido pagos

iiij,'^^''cinas mecânicas Cr$ 827.220,25, dos quais Cr$ 771.726,85 somente a Tean Pl^' ç 'to Oficina Mecânica Ltda. Em petição encaminhada ao Delegado titular da Deleg£ Defraudações, o Sindicato das Empresas de Seguros Privados do Rio_de Janei-

jll^P^J^ta^minuciosamente as fraudes cometidas contra o Mercado, (ver seção SETOR

No perTodo de 22 a 27 deste mês sera realizado em Buenos Aires o 29 Co_n

gresso de Seguros do Terceiro Mundo, que vem despertando o mais

amp^o

interesse de seguradores de diversos paTses. A Comissão

Organizadoi^^

que o certame e de importância fundamental, tendo em vista os

diferentes

CiSs^0 previ pue aestarao representados. Aleme deobservadores seguradores dedonações Terceiro Mundo, aOcideji Co It^l participação de delegados da Europa

po!^^^Fstados Unidos e de paTses socialistas. Maiores informações sobre o even inn^° obtidas junto a Congresos Internacional es S.A.-Reconquista 533 ^iU03-Buenos Aires- Tels.- 34-3216, 34-3283 e 34-3408.

3 A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial"

União de 26 de fevereiro a Circular n9 12, que dispõe sobre o enguadra-

. iTiento das apólices de seguros de Vida em Grupo e respectivas cláusulas

[3/^P ®i'S, emitidas antes da vigência das normas aprovadas pela Circular SUSEP (ver seção da SUSEP)

O mercado de seguros de Londres esti diante de problemas sérios e medi-

Hd 4 importantes deverão ser tomadas nos prõximos meses- revela o "Finétn Qe s Times". A razao disso e a possibilidade de uma das maiores corre[k Sede nnc r í a ^ absorvida por uma empresa estrangeira de seguros, M ^®de

Lloyd's ser absorvida por uma empresa estrangeira de seguros,

|\^des. cn^retoras bstados Unidos. Segundo o jornal londrino,nc permitir a entrada das nn nv^nhiomAc oYiQfon+Qc dp Iví^le p^Toras estranoeiras estrangeiras no mercado, aumentaria os problemas existentes de ' mudanças(ver na legislação do Lloyd's para ^«-oridades os poderes de necessárias controle exigidos, seção IMPRENSA) Fhi.

setembro de 1980, temas de relevância do setor de seguros

H

drseaurnfHn

Nassau, Bahamas. Trata-se da IV Conferência

Seguro do farihp ^ «o Co.iti da

desenvolverá sob os auspícios da_Associa -

Io dano'"se^este continua tna+^^'^°T' exime de responder peA^ terLi J._ . .ro^"havpndn^^^ih^^^^° ^ fistriculado em SPU nome, nnmo embora vendido e à nr* poder de ^ o que dSu ;íribunal'd^ 1 tão-somente, o direito de do Desembargador Pyres Gama an "^^^tiça de Santa Catarina, acolhendo Esta e outras decisIL ercon^rarsP^na''""'" ^ JUDICIÁRIO. CTvel ncontram se na seção do PODER In A^nk e-r. k í"

«..aubdoor de

no

re-

nÇ.


1 H

Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- RJ

ATA N9 (022) - 01/80 \ •V.

Resoluções de 05.03.80:

01) Designar os Srs, Victor Arthur Renault e Delio Ben-Sussan Dias para, como re presentantes do SERJ, integrarem a Comissão Organizadora da

XI

Conferência

Brasileira de Seguros Privados e de Capitalização, a se realizar em Belo Hori_ zonte (MG), no perTodo de 05 a 10 de outubro do ano em curso.

(780226)

^2) Conceder filiação ao quadro social do SERJ ã Itau Winterthur Seguradora S.A. (780A12)

^3) Conceder filiação ao quadro social do SERJ a Paranã-Companhia de Seguros Ger mano Brasileira.

(770119)

BI»549*Pig.01*10.03,80


SINDICATO

DAS EMPRESAS DE SEGURC'S PRIVADOS

E CAPITALIZAÇÃO DO MUNiCÍPIO DO RIO DE JANEIRO (Considerado de Utilidade P;lblica Municipal conformo Dec. 9.626, de 14-3-49) C,G.C.(M.F.) 33.621.962/0001-17

EXMD. SR. DR. DELEGADO TIITJIAR DA DELEGACIA DE DEFRAUDAÇOES.

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVAITOS E

CAPITALIZAÇÃO

CO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, oom sede na Rua Senador Dantas; 74 - 129 pa Virranto, representado por seu gerente administrativo, Sr. RENATO SH-JISE, RG. 1226541-SP, CPF 004096187-72, von expor e requerer a V.Exa. o seguinte: 1. Os indiciados JQS£ CARTOS DE MEIO, CPF 252580017-48;

JOA

QüTNA DA CONCEIÇÃO MELO, CPF 426619077-48, CRISTINA MARIA MEIO DA POSTA, CPF 230908717-34, residentes no Rio de Janeiro, Encantado, na rua

Gaiihermina,

556; LUIZ CARLOS DE MIRANDA, CPT 371435737-87 e ALEXANDRE RESENDE DE BRITO, CPF 348596677-00, ambos residentes na rua Alvares de Azevedo, 535;

WALMIR

íjSAL, CPF 038612017-04, residente na rua Violeta, 364, casa 7; JORGE DE OLI

Veira BASTOS, CPF 329972997-04, residente na rua Arujá, 73 - Ilha do Governa (3or — realizaram contratos de seguros de autcrnovei, contra riscos de aciden tes, m varias Corpanhias Seguradoras. 2, Os indiciados infornaram às Companhias Seguradoras, no pe

tiodo de 08.01.1979 a 15.01.1980, a ocorrência de 47 (quarenta e sete) aci dentes autarobilísticos.

3. Os indiciados pleitearam receber das Seguradoras, como in ^enização dos danos resultantes dos acidentes, a quantia total de Cr$ 30.045,40. Conforme demonstrado nos quadros anexos, foram pagos às ofici

^ Cr$ 827.220,25 dos quais Cr$ 771.726,85 scsnente à TEAN PLANALTO OFICINA %3taCA LTDA. 4. O indiciado JOSÉ CARLOS DE MET.Tn, segundo "avisos de si

Astros" que firmcaa, teria sofrido, no período de 09.08.1979 a 15.01.1980, <4 (virite e q.iati:o) âcidehtest ífüôiê 22 (vinte e dois) na direção do

^ASSAT L9, RQ 7594, e 2 (dois) na direção do TOLKSWAGEN-PZ 2159.

BI.549*Pag.Og*10.03.80


c CAPITALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DF SFGUROS t DO Rio DFPR:vADOS jANêIRO CConsidarjido de Utilidade Publica Municipal confomní Dec. it.üíG, dü 14-3-43)

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPiTALiZAÇÃO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

C.G.C.(M,F.) 33.G2I.9G2/UOOM7

(Consiclorodo do UtdidaUo Putjicn Mu iicl|)oI uonfof-fnu: Dec. 9.61JÓ. de 14-3-49) C,G.C.[M.F.) 3J.Ü21.9G2/OÜOI-17

5. A indiciada dOPiQUINTi a>NCEIÇ.Ã:.' MELIi' assJ.iiou "av-lsos

de

sinistros*'/ afirmando a ocorrência de 7 (sete; acidentes no perírdo dc

20.

08.1979 a 31.12.1979, tendo o Sr. ANTOlilO CARLOS FEPRETRA TA MCTTA (roa

Jaca

(Ürigiam o mesmo veículo PASSAT LS-RQ 7594. No entanto, no mesmo dia 20.08. 1979, o mesmo veículo se acidentou três vezes, em luqares diferentes, e ten

do à direção ora um, ora outro dos indiciados referidos, sendo as seguintes

' 1 ''I wv.í:

raí n9 73) 2 vezes ao volante do PASSAT RT' 7S94 e 1 vgc ao volante do PãSSAT

ZR 2557; tendo o Sr. albino cezar nei\a (rua Mvarez Azcedo nP 535) 1 ao volante do PASSAT ZR 2557 e 2 vezes ao volante 2W 5690; tendo o

as descrições desses três diferentes acidentes ocorrido no itosito dia:

ve?

a) "Indo pela rua General Clarlndo quando fui fechado por um auto e ao me desviar do mesma bati na muralha" ( Segu rada Joaquim da Conceição Nfelo, motorista Antonio Car

indicia

do JO.ÃO CARLOS. lE MELlO 1 vez ao volante do CHFATJITE ;z;v' 5S40.

6. O indiciado JORGE PR OLRTJIRA i3AS'ltjS, segundo "avisos de

los Ferreira da Mota - PREVIDÊNCIA DO SUL) .

sinistros" que firmou, teria sofrido, no período de 20.05.1979 a 27.08.1979, 6 (seis) acidentes na direção do CHEVELTE - ZI^ 5640.

b)

7. O indiciado LUIS CvPLOS CIRAfjDA, segundo "avisos de .

sj^

nistros" que firmou, teria sofrido, nc oeríodo de Ol.07,]979 a 07.07.1979, 3

"Indo pela Estrada do Gruneiri, quando um relâmpago que caiu no mar foi forte, me assustou, com o susto perdi a direção indo bater num prédio que fica no ir^io do cami nlio" (JosG Caxlos do Melo - DRASIL) .

(três) acidentes n.t direção do riAT - '-R. ^142. 8.

"Trafegava pela estrada Grajaü/Jacarepaguã, quando fui fe

indiciado W/dAÍIO Lívd., socmndc ''avisos ue sinisijooá''.nje

chado por um auto, e ao me desviar do mesmo, derrapei

finrtxi, teria sofrido, no perícrío de 05.01.1979 ■: :v.11.1970, 4 f^juitroí

dentes, dos quais 3 (três) na direção C:a LP/VOjLi.è - OZ 7514 e ] ihum)

e

fui colidir de frente a uma pedra" (José Carlos de Ptelo-

no

AMÉRICA DO SUL YASUDA) .

SEDUl - PZ 2159.

9. O indici.-ido AÍJlXAlNirT^T: P.ESELDE DE BRPiO, segundo

14. Mesnü que seja indiferente ã t.ipificação do ilícito penal,

" avisos

de sinistros" que firmou, teria sofrido 3 (trêsj acidentes oon o mesmo veicu

Io VDLKS ' AG 6658, o prin^iro no dia 21.05.1979, o segando no dia

® interessante a norma do art. 1437 do Cõdigo Civil:

22.05.

"Não se pode segurar uma coisa por mais do que

1979 e o terceiro, em 28'.05,1979.

valha,

nem pelo seu todo mais de uma vez. É, todavia, lícito ao segurado acautelar, mediante novo seguro, o risco de

10. Dos 47 (quarenta e sete) acidentes informadoe, 40 (f^aren ta' consertos de veículos teriam sido realizados na TEAN PLAMAI-iTÜ OFICINA NE

iv

falência ou insolvência do segurador".

C?J9ICA LIMITADA, s;ta na rua Guilhermina n? 568, Encantado.

11. Os recibos de quitação da TEAN PLAPAI.ID foram ror JDS£ CARLOS DE :ÚELLO ou nela indiciada CPJST.TNA MARIA NELO DA

■ " V

firnados

^5?^.

diFRg e -XEÉ CARIOG DE METJO, tcri nia se acidentado, em

datas

-ada um deles, dljrigia o n>'\smo Véíi-AlJo ~ OírAA.TPil ^

l-DTA e JCSS CARIOS DE NIEIO,

nu

/WtTJTO CARIOU

5640.

HIRREDA

teriam se acideniadia, nais de una vf.*2,

14. Os gráficos ane:<Ds, que fazon parte integrante da presen

^ ^apresentação, demonstram o conluio de todos os indiciados para o cbjeti conum de cOnsUrhacio de criite contra o patrimônio de diversas

aiSTA.

-Tr^s dos motoristas, ou seja, AI.iLTNO CEZAR. NLIV/v, cv '

^

Companhias

^ ^^adoras, medi.ante a prática fraudulenta de realizarem contratos de segu congêneres, sobre o mesmo nljjoto, (xm o fito prcxletemiinado de "^ein .^in^strofã q\ae avisavam como temlo t_xx3xu"idQ em datas sucessivas^ em

-«exites aircimstàncias, tudo canjuntarfente planejado e executado.

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(JC fatos narrados í®3tER-SE a instauração de de inL^rito.f5aLgial e oonfiguraçâ, do crln^ est2or2o. para apuração

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BI.549*Pág.03*10.03.80

Pede Cfeferimento Pio de íe 1980

6 1 1 í

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^AQilrQt... A4 *1*1


1

: !V

ATA N9 (019) - 02/80

Resoluções de 03.03.80:

01) Aprovar o parecer do relator a proposito da Tese r.Ç 19 - A Marcha das Cober turas compreensivas ou conjugadas na prõxima década, apresentada ã 10^ ;!

r;

C.B.S.P. e, de acordo com o voto apresentado, dar continuidade aos

estudos

da mesma, encaminhando o processo a Comissão Especial de Mercadologia. (771294) 1'

Aprovar o parecer do relator a respeito de prazo de prescrição do Seguro DPVAT, encaminhando o referido parecer a apreciação do IRB e apÕs seu pro nunciamento dar conhecimento a seguradora consulente.

(790571)

BI.549*Pãg.01*10.03.80


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IMoticiãrio das Seguradoras

SASSE-COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS.-

A Superi?^tend^r,c;Ã

Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 5 de fevereiro ( Seção Parte II, Pag. 741) a Portaria n9 21, de 28 de janeiro, que aprova as alter

introduzidas no Estatuto da SASSE-Companhia Nacional de Seguros Gerais, ccítí sede

^10 de Janeiro, conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraor

tiniria realizada em 28 de dezembro do ano passado. No DOU da mesma data foram pu^Hcados a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. X X X X

X X

NOVO HA^EURGO-COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS,-

Através deste "Bole

Informativo", Novo Hamburgo-Companhia de Seguros Gerais, com sede em Novo Ham -

^•"90 (RGS), comunica ao mercado que o Sr. Sérgio Gomes assumiu a função de Geren -

^^"Geral da Sucursal do Rio de Janeiro.

do ]

O Sr. Sérgio Gomes-salienta a Diretoria da empresa- tem desempevárias funções de confiança, na Matriz e em diversas Sucursais, tendo acunula

^pga experiência em todos os setores de operações.

X X

X

X

X

X

BANERJ SEGUROS S.A. - Por intermédio do

Banerj Seguros, S.A.,

^Oítl Sede no Rio de Janeiro, informa o mercado que transferiu seus escritórios

para

da Ajuda nÇ 5, 279 e 289 andares. Tel.: 296-311 3 (PABX). - Rua da Ajuda, ex-Melvin Jones-Centro)

X X X X X X

CORRETORES DE SEGUROS.-

Em oficio encaminhado á FENASE6, datado

de fevereiro, a Superintendência de Seguros Privados cientifica o mercado que

^Qi^netor Marcelo Carneiro da Rocha Lisboa retornou ao exercício da profissão. X X X X X

X

!' V

BI.549*Pág.01*10.03.80


Ur$ 55.000.000,00 o capital social da Concórdia Companhia de Seguros, com sede

em

% Paul o, conforme deliberação de seus acionistas em Assenbleia-Geral Extraordi nari a ''âlizada em 29 de outubro, alterando conseqüentemente o Estatuto social da empresa .

'elevação de capital, que será feita mediante, aprovei tamento de reservas disponíveis, homologada pela Superintendência de Seguros Privados através da Portaria n9 14 de janeiro.

No "Diário Oficial" da União de 7 de fevereiro (Seção I, Parte II, P£

807/08) foram publicados a Portaria da SÜSEP, a Ata da AGE e o Estatuto da

so-

seguradora.

X

X

X X

X

X

!v

VERA CRUZ SEGURADORA S.A. -

Por meio deste "Boletim Informativo" ,

^ Cruz ^ Seguradora S.A., com sede em São Paulo, comunica ao mercado segurador

telefones' de n9s 242-6789 e 242-8495 foram substituídos

h2699

pelos

que

seguintes :

e 240-3099.

X

X

X

X

X

X

COMPANHIA PIRATININGA DE SEGUROS GERAIS-

p

A Superintendência de Se-

'Vados divulgou no "Diário Oficial" da União de 14 de fevereiro (Seção I, Pa£ ^ Portaria nÇ 22, de 31 de janeiro, que aprova as alterações introdu^

Vr

^^tatuto da Companhia Piratininga de Seguros^ Gerais, com sede em São Paulo ,

ft

luais a relativa ã mudança de sua denominação social para Noroeste Segurado conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária em 29 de novembro do ano passado.

Na mesma edição, o DOU divulgou a Ata da

^^"tatuto social da empresa seguradora. X

X

X

X

x X

AMÍRICA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS -

Através do BI, América Lati-

^ ^'^Pànhia de Seguros informa que desde 12 de janeiro ultimo o numero do seu PABX dç

Janeiro) foi alterado para: 262-3317. X

X

X

X

Por intermédio do BI, a

^ Bandeirante de Seguros Gerais cientifica ao mercado os novos números de al-

V

®^®hes da sua Sucursal de Sao Paulo: PABX-Sucursal-255-011!; PABX-Metodo or

<t'

X

COMPANHIA BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS.-

iV .\ i

X

255-2233; Diretos- 255-5044, 255-6594 e 255-6895.

BI.549*Pág,02*10.Q3.80

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Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL

O SAS5E POVe FERPER 41 MILHÕES PE VÜLAK5S d' h

B Õ LiOVVS BSTÂ BSTUVAMVO AS PBmiVAVES

PoA Jukyi

■,

e KathA^n J. Wcltó//L£

LOWfRES - í) p^blmãtící) òindíccUo -SoMe, no Líoi/d'6 de. Lond^ie^, ^ici~6e de.^fiontando com pcndoÁ de^yzctívaò de 41 rrUZkõeé de dotoA-OÁ. E d&to o o òeguAadoA. do Líoijd'A, tentando oKdenoA oò pHoblemoÁ do òtndícato.

Stíiplien Me-Viett, do òtndicato fÁeAJiett Vtxey, que eí>tá

que

:í'ji! 'M

^ , í.v

admtncò-

^ndo Oò negdctoò do ^ndícato Saòòe {atualmente òuòpenòo], de acofido com uííi pedido ''^P^cial do Comitê do Lloydò, divulgou recentemente eòte cálculo doò perdaò, Integralmente o Livro de negocioò do òindicato.

apóò

!4eòòe meio tempo, o ComUe da iloijd'ò eòtá querendo que oò òegu-

do Lloyd'i

04 peAck4 não ioldadai do Sasie,

a 19 76, a

de ^ue 04 aadUo^o^ po66am doA m ceAUiícAda tánpo daqoU^ ano ao Undiaatv. O

^^yd'.i poda pagoA. uma poAti do ciuito daita AOiie-gu-IP. : 'í

O Lloyd'& Utã doidgnando M-idywi. a&peaiad^ ptvia julgaJi a^ gueX

'^ontAa

pmooi pai piUm50 enuoZvMo na ackZUAtAação da6 nagScioi do

o qua taUa dado Inicio aoi 4ao4 pwblmai.

Vuoi dai pU6oai 4e dai>wntm cüm uma axpuUão im pAaaadanta^ , &

^ outroò quatro òo^rerão òuòpenòoeò.

kntu a-5 paKdai. do Saiií iiMtavam m 27 mUkõcj, da d5M. "Oi •nahdoi da SloAoi impaa ia Aa^aUam aoi aaioi paAtiaulaAU aom oi qaaii Udadúia iTaAMU, manaianando o nego'c^ da iaguAo conlAa Inaandxo, auja coAAola iol iaUa pala Van-HoA UndoAwUUng AganUai, ai poAdai cauiadoi poA Incandcoi nagãcloi canadamoi a ai paAdai davldo a aUcoí com aãcguaU da compuladoAoi. "Auallamoi agoAa o Aoito do UoAo", diiia Stapkan HaAAoU.

In-

^ula algum iaguAoi da eitabelaclinantoi da dloahiãjo no4 Ei-tadoi UnÃchi; mai oitava Bi.S49-?aQ,01=10.03,80

'■i;: r Oi

■:\


^'^^^Uhucdü (xXm,q\)qJí dz. uma. ZÁ.Yiha C-ompZz^ta." MeA/Le;tí zx-ptionu. quz o Sa&òz tiyúia {^zÁXo o ^zguAxr de. uma "conta

^■íanacat de A.eòpon6abtCLdade cvntAa te/icetAoò" e "òeu aoÁo l òimZoA ao doò AegaUnídoò m 1975 z 1976." Oò òzgwiadoKeÁ doÁ EUA tíveAcon gAandzò ^^tzÁ ana6.

í/ij^

"ApenoÁ dmo^imam mau a moitÁã-loÁ", acJueAcentou ele.

MeA/^etí duhe que o negócio adicional que e&tÓ. elevando em 14 mi 06 peAdaò estimadas ^oi produzido poA. vãntos coAAetoaes diiehenteò.

^^via quo6e nenhum negócio adicional de BAentnalt BeoAd", o coAAztoK do Lloyd*6 Ílíç

^ou. ao Sasse o seguAo contAa incendia que lhe cansou, as pAvíieOias di^culdades que o Lloyd'6 o impedu6e de contÂ.atoJi segunos de novos negócios.

So

Ele inioàmoa que "se esta fazendo pHog^essos nos aessegu^s" dos

^*^-4 do Sasse em 1976; mas escla-fieceu que não podia entAjvt em detalhes

po^ue

quem estava negociando com isso. O LLOWS TAÍ.I/EZ

k

PAGUE A COm

Stephen UesAett calculou em 15,6 milhões de libaas

etteAlinas

oes de dólates) as petdas nos negócios do Sasse m 19 76 e as pendas não pa onteAioaes, devidas em 1976. O Comitê do Lloyd^s está pnopondo a out/ios

de

' ío

9^^ Kessegu/iem o negócio, pois, como disse Ueaaett, e necessoAio um pae ~ ^^valha aos fundos pa/ia. ^azea isente as Kesponsabilidades do sindicato.

Se os hesseguKadoKes não aceitarem o negócio po^ esta quantia, o do

% ^cí'

Eloyd's paganã o pn.êmio extAa pedido pelos segunadoAes. "Esperamos que os nesseguAos sejam completamente feitos o^ses.vou WeKKett.

pelo

Ele não cáÍ que o Comitê do Lloyd's tente iazea o Kessegu/w

"í

04

^^gtiAados pelo Sasse após 1976, cujos pKejvtzos estão avaliados em

dos

outuos

òes de SlaA.es.

QuayiS UeAAett divulgou sua ultima estimativa de 20 milhões

de

^ ^ ieAUnas pana os pnejüZzos SiinJjtivos S Sasse, houve quem conveAtesse a

^ ^

milhões de SloAes. lÀehAett disse

41 milhões de SloAes í uma ci~

ponque voAios Ss pnejuZzos ionm m SloAes meAicanos, que

^ pana a tibna, e que estão senS agona cjonventiSs novamente pana

eie

SloAes

^os.

PenguntaS sobne o valon das pendas em SloAes menicanos, MeA^sei

"Ê quase impossível dan uma nesposta nazoãvel, todavia, o

mais

41 milhões de Slanes poAa todas as peAdas de 1976 e dos ams ayite Bí,549-Pãg.02^10.03.80


I.; )'

HáX}A.2Jí, be/Ji como a de.^cA.Íncu.a cm au.d{to/iia, que, não é uma pzada^ ma& cxpc^ctatóva co mum de. uma eventuaZ- pzAda." /liii

f. ' i- i.

UcÁ^e lyuteMm, f^omn apontadoò como oJòWwh zòpcclalò poM M' goji as ocuàoçõeÁ contAa seÁÁ pessoas, poK seu paeteyiso envolvimento em lançoA. o

nesta paecãjica sttuaqão {financeira, dois antigos presidentes da Uoyd's Mon-Uarim ^ demrlters Assn., Charles Close Smlth e Leonard VuAkam, <!

Estão sujeitos a expulsão Erederlck H. Sasse, o prlnclpcil ho'^^ do Sindicato Sasse durante vãrlos anos e Jokn H. Meman, um executivo da

Beard^ que esteve envolvido com vãrlos dos Inoportunos riscos que chegaram a iQiiòP^ através da Ven~Har Underorltlng kgency, da Etorida. kÇKO HÃO USUAL

Sasse e Heman tmo direito de dar uma resposta ãs ;nh

te dos árbitros, antes que o Lloyd's tome qualquer decisão {Inal. Talvez l^^^ meses antes de saber-se o resultado.

FAídífLick Soiiz, que. uta no Uoyd'í ká 2S cmoi, iS teA ponte atioa noi negóctoi do itndtcato a pantU do tnZcto de /97S. John

que l membno do Lioyd'í ha apenai iete anoi, ^oi agona iuipemo do cango Brentnalí Beard, ate que se saiba tudo sobre os {atos relatOrjo

secreto

Ai dennnctoi contna eZei e outnoi quatro executiva, du^

çào ao Sindicato Saiie e duai em neia^do 5 Bnmtnatl Beand, eitão contidas

^

nio de 25 pdgijvu. ieito pana o Uoyd'i pon uma comia5o de inquEnito

t dA °

nindo ponmaU de um ano. Suan conclutõa atão iendo manUdai em iegnedo,

^

caio poaa ien apnuentado aoi a'nbWwi; meu iabeae que o Sindicato Saiií seus nZvelíi de prêmios permitidos em 19 76,

E boitante excepcional que o Uoyd'i tencione expuUoA

^

um de ieui membnoi. intnetanto, pode iazê-lo, de acondo com ai Leii Parlamento, aprovadas em 1S71 e 1911.

Espera-se pedir penalidades menores, como a de suspensão ^

do por até dois anos para os outros quatro Indivíduos mencionados no proc2l>^^'' Tumbull e Jokn Scott, do Sindicato Sasse; e Stanley Elsburif e Verek Gravest^'^' Brentnalí Beard. Eles também tem o direito de contestar as denúncias.

A Brentnalí Beard Indicou agora um novo presidente execut^^^* rlce fullerton, apÕs noticiar um prejuízo de 1,4 milhões de Slares nos seis que antecederam a 31 de marqo, devido as dl{jícels condições do mercado cana, * TRAVUIíVÕ DE SUSJNESS JHSURAHCE - 20 de agosto de 79 79. BI.B49=Pãg.03^

^


i ,í 1

í'!

RESSEGURO immCIÕML g

SECURITRRIOS de BLUMENAU GANHAM AUMENTO SALARIAL QUE ABRANGE

TEMA PE ESrUVOS E VEBATES

MÁXIMO DE 83,50% E MiNIMO DE 57,48%

Pe coníoAmTdade aom noi^a CcuUa OlnjzulaJt nÇ 01/S0, nJLol^'

A FENASEG e o Sindicato dos Empregados em Empresas de Segiros

zoa-ie., no AudíX.õnd.0 da FUMEWSEG, ãí U hofuu do dia 29 uttlmo, maii uma níurd'^ da eitadoí e dzbateiiobaa Ruòagivw ínt&finacáonal, p/wmooldo pala Sação-Ráo da ia Socladada, onda oi axpoiltoae^, Sm. Elmo Cavalaant&-da AvoUoa, Auguito

Privados e Capitalização de Blumenau firmaram acordo de aumento salarial que in c reajuste se aplica também aos empregados .que, a serviço de Agencias e Represen

na a Paula Alvai íaizeÁAa, apauantanam algum iUpi da cai oi conoiaXoi da

tantes na cidade de Blumenau, das Sociedades Seguradoras, trabalham exclusivamen

cidirá sobre os salários vigentes em 19 de janeiro de 1979. Segundo o documento,

«^3®'

na atividade e a todos que estejam enquadrados na categoria profissional

(ÚX)Ò.

dos

securitários.

Apói daXalhada análua da cada caio, a dado o antui-i'^'^ dmonitAado paloi pneimd.ai, gananaUzou-ia mplo dlMcitl dtí UgotCL>L-U O

O aumento -estabelece o acordo- obedece a seguinte escala: sa lãrii ios até

c/c tempo concccWcio pa.^ c.òta ^(CunÁãn.

Cr$ 8 798,40- 83,50%; de 8.798,41 a Cr$ 11.340,00- 75,38% de Cr$

^1-340,01 a Cr$ 29.328,00- 70,38%; acima de Cr$ 29.328,00- 57,48% mais um kyiimadoi, pelo ^eMiI.tado de.òta ^Q.anlã.a (Lòtamoò p^iog^i'^"^

do

novo anconíno a naaUzoA-ia no pnóxÁmo mu damanço, ain dia a ion poiavlamantí

2.239,40. Nesses percentuais estão compreendidas, inclusive, as

''

fixo

correções

meses de novembro de 1979 e janeiro de 1980.

nícndo.

ACORDO

Koò Uiií>tA26 2,xpo6Ãt:o/ie6 n06606 ag^decdjnenXoò pd-d vM 6a colabofuição e aoò A.e6tayvCe6 amlgoò, que no6 dejim a

de. 6na

E o seguinte, na integra, o documento firmado pelas duas entj^

no6606 voto6 de que e66e IviteAesòe demoyistAado pelai atlvldadeò teeyxleo-p^^i^^^^

nali de noòòa SoUedade, õie^ asòeguAe, eada vez niaú, o IxÁXo p/ioiíòòioncU

dades:

qiil

baicm.

ACORDO QUE FAZEM ENTRE SI. O SINDICATO DOS EM

PREGADOS EM EMPRESASDE SEGUROS PRIVADOS E CAPI-

TALIZAÇAO de BLUMENAU. SUSCITANTE, E A FEDERAA Vi He.-tohúd.

çro mmm

r?

m\mh

B ÊAPITALIZAÇAOí SUSCITADO, NAS SEGUINTES

BA=

— ACORDO SALARIAL DE 1980

Tendo em vista que em Janeiro de 1979^ pel4 legislação então

^^'Sorante, o Sindicato Suscitante e a Federação Suscitada, ajustaram um aumento

piariai constante (Io acordo então âssitiâdo em 19.02.19', que em 13 de junho de 79 convencionaram a concessão de um abono de emergência, sobre os salários re? Bi ■ M9=Pájj.05 = iO .Ò3jJ^

01*10.03JU


sultantes do Acordo de Janeiro, de 25% sobre os salários Iti Cr$ 11.340,00;

de

áé Cr$ 11.340,00 a Cr$ 22.680,00; de 15% de Cr$ 22.680,00 a Cr$ 34.020,00; e de 10% de Cr$ 34.020.00 a Cr$ 68.040,00; que acordaram naquele instrumento

que

Sida primeira faixa, ate Cr$ 11 .340,00, nao seriam compensados, no futuro acor

do de Janeiro de 1980, que ora se está celebrando; que em 30.10.79, com a Lei n9 6.708, estabeleceu o Poder Público que sobre os salários base, de Janeiro de 1979, no caso dos Suscitantes e Suscitados, deve-se ser feita uma correção de 2Z% e que na data base do novo Acordo Coletivo, ou seja, em Janeiro do corrente, aplicar-se-ia o INPC que o Governo fixasse, mais o índice de produtividade que as partes livremente viessem a acordar. O Suscitante e o Suscitado acordam o seguinte:

ClSUSULA PRIMEIRA

As Empresas de Seguros Privados e Capitalização, estabeleci da em BI umenau-SC., concederão aos seus empregados, integrantes da categoria pro fissional dos securitários, um aumento na conformidade da seguinte tabela, obser vados os limites e normas estabelecidos na Lei n9 6.708, de 30 de Outubro de 1979:

a) Salários ate Cr$ 8.798,40, correspondentes a 3 vezes maior salário mTnimo atual

o

83,50%

b) Salários de Cr$ 8,798,41 ati Cr$ 11.340,00 b-1) Salários de Cr$ 11 .340,01 a Cr$ 29.328,00

75,38% 70,38%

c) Salários acima de Cr$ 29.328,00

57,48%

mais um fixo de Cr$ 2.239,40

parAgrafo primeiro

Nos percentuais acima indicados estão compreendidas as corre ções correspondentes aos meses de Novembro de 1979 e Janeiro-de 1980, inclusive como acréscimo da parcela fixa cumulativa, taxa de produtividade de 7,175% na faixa "a", de 3% nas faixas "b" e "b-1" e 2% na faixa "c" além dos 5% não compen

sSveis, até Cr$ 11.340,00, na forma do disposto no acordo para concessão do abo no, com vigência a partir de 01.07.79. parAgrafo seguníx)

Os percentuais da tabela acima incidirão sobre os vigentes em 01.01.79, resultantes do Acordo assinado em 19.02.79.

, salários

paragrafo terceiro

Se, por ato do Poder Publico vier a ser estabelecido que

(

aumento a titulo de produtividade, a que se refere o art.ll da Lei n9 6.708 / 79 BI.549*Pág.02*10.03.80


deva ser somado ao Tndice do INPC, de Janeiro de 1980, ao contrario do que se faz

neste Acordo, a diferença a mais existente será compensada no futuro aumento sa

''^Hcia, equiparação salarial , recomposição ou alteração de salário resultante da

larial, de Janeiro de 1981.

^Joração de jornada de trabalho.

parAgrafo quarto

Sil&ULA SÍTIMA Para os empregados que percebem salário misto (parte fixa

au-

O aumento mTnimo de uma faixa não.podera ser infei^''^'^ ®

e

variável) o aumento incidirá na parte fixa, assegurado porem, o aumento mT-

mento máximo da faixa precedente.

correspondente a aplicação da percentagem estabelecida sobre o salário míniregional.

clAusula segunda

79, terão seus

Os empregados admitidos entre 01.01.79 e

aumentos concedidos de tantas 1/12 avos da taxa prevista na

ílíus ÜA OITAVA

de

quantos foram os meses completos de serviços prestados ati a

O presente aumento não se aplica aos empregados que

percebem

^^neração especial fixada por instrumento escrito.

. 15 * O K* ^

31.12.79, para esse fim considerando-se a fração igual/ou supeti

5Ü!-A NONA

trabalhados no mês.

t vedada a dispensa da empregada gestante ati 60 ( sessenta )

clAusula terceira me-

ebia"'

)erc

1979 P Aos empregados que antes de 19 de Maio de esente

ào

nos do que o atual salário mTnimo, o salário resultante do

poderá ser inferior ao que for atribuído aos admitidos após

náo

-oifl o

sa

lue se seguirem ao período de repouso previsto no artigo 392 da C.L.T DEZ

data

I vedada a dispensa dos empregados que participem da Comissão

lirio mTnimo vigente.

(5 ^^^ãrios do Sindicato Suscitante, no período de 60 (sessenta) dias antes e 60 dias depois da data de vigência deste Acordo, atê o limite de 1 ( um )

aAUSULA QUARTA

®9ado por empresa ou grupo de empresas. s® 13f\0

Admitido empregado para a função de outro,

n9

A ONZE

ta causa, será garantido àquele salário igual ao do empregado ãe função, sem considerar vantagens pessoais.

Fica estabelecido que a 3? (terceira) segunda-feira de Outubro,

1)^ ^ ''^conhecida como o "DIA DOS SECURITSRIOS", o qual seri considerado como dia

CLAUSULA QUINTA ,ta'

5í,^^®Pouso remunerado e computado no tempo de serviço para todos os efeitos le-

As bases do presente se aplicam tantim aoS e"

" serviço de Agencias e Representantes na cidade de Blumenau, Esta'^" ie S." 5^

%Ul!kA DOZE

ilhai^ ^^jra ÒO^ rina, das Sociedades de Seguros Privados e Capitalização, trab®"""

exclusivamente nessa atividade, e a todos que estejam legalmente categoria profissional dos securitãrios. clAusula sexta

■eà' Ví^O Serão compensados os aumentos espontâneos fdo entre a data-base (01.01.79) e a data de celebração do presente {Kco dos da compensação os decorrentes de promoção, termino de

BI .549*PÍâ.^

03*12-^

àO-

Durante a vigincia do presente. Acordo as Empresas integrantes ®9oria econômica, representada pelo Sindicato Suscitado, concederão frequÔii li a seus empregados em exercício efetivo nas Diretorias do Sindicato dos ^3^ôos em Empresas de Seguros Privados e Capitalização de Blumenau, da Feder^

^^^ional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização e de Autônomos de Seguros Privados e de Credito, e da Confederação Nacional ^âbalhadores nas Empresas de Crédito, ate o limite de 3 (treis) membros para BI.549*Pág.04*10.03.80

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.tf.-*'!!', ■% v.r'W

•k

O Sindicato e 3 (treis) para a Federação e Confederação, limitado a um funr- . . __ ^^ona ' no por empresa e por entidade, os quais gozarao dessa franquia sem prejui^Q jg

PARÁGRAFO SEGUNDO

salários e de cômputo do tempo de serviço. Serão compensados os descontos já realizados quando do pagameji to do abono de emergência do mes de Julho/79.

CLÁUSULA TREZE

Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, ser^

CLÁUSULA QUINZE

nada sem desconto a ausência no dia de prova escolar obrigatória por Lei, qujpdo

Nenhum empregado da categoria profissional dos securitarios po^

comprovada tal finalidade.

derã perceber salário inferior ao mínimo regional, acrescido de 40% ( quarenta

por cento), com exceção do pessoal da portaria, limpeza, vigias, contínuos e ass^ ifielhados que, por sua vez, perceberão salário igual ao mínimo regional mais 20%

PARÁGRAFO DNICO

Aceita a comprovação, a ausência será enquadrada no artigQ 13^

(vinte por cento).

alínea "c" da C.L.T.

CLÁUSULA DEZESSEIS

CLÁUSULA QUATORZE

Fica estabelecido que após cinco (5) anos. de serviços presta -

dos 5 mesma Empresa, o empregado receberá a importância de Cr$ 50^0,00 (quinhentos

As Empresas descontarão de todos os seus empregados admitido^ atê 31.12.79, 10;^ (dez por cento) para os SOCIOS quites em Novembro/79 e

cruzeiros),a titulo de qüinqüênio, que integrara a sua remuneração para todos os efeitos legais.

ta por cento) para os NSO SOCIOS sobre o reajuste relativo ao ano de 1979 com

gincia a partir de 01.01.80, recolhendo a respectiva importância a favor do cato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização de Blumena^ ' 15 (quinze) dias após efetuado o desconto. A importância arrecadada terá a fin^' lidade de manutenção dos serviços jurídicos e sociais do Sindicato, sendo da i^ '

teira responsabilidade do Sindicato Suscitante a eventual obrigação de restitui'"' em caso de condenação, bem como toda e qualquer discussão com os empregados a peito desse desconto, inclusive em juízo. O desconto de que trata esta cliusul^' foi desejo da categoria manifestado em Assembléia Geral Extraordinária, especi^^

PARÁGRAFO UNI CO

Não se aplica esta vantagem aos empregados que ji percebam van tagem maior a tTtulo de triinio, biênio ou anuinio. CLÁUSULA DEZESSETE

mente convocada nos termos do art. 612 da C.L.T. , corrtii nado com o § 29 do art.^^^ do mesmo diploma consolidado e de acordo com as prerrogativas do Sindicato, pfê

As Empresas integrantes da categoria econômica representada pe Io Sindicato Suscitado, terão a sua jornada de trabalho anualmente de segunda

a

sexta-feira.

vista na letra "e" do art. 513 da C.L.T. PUSÜLA DEZOITO PARÁGRAFO PRIMEIRO

Para efeito de calculo do desconto fixado na presente claus^ ^ não poderão ser deduzidos do reajustamente apurado no mes de Janeiro de 1980, adiantamentos salariais feitos a qualquer título no decorrer do ano de 1979,

clusive os decorrentes do abono de emergência de julho de 1979 e da Lei n9 6.7^ 79.

,

Em caso de morte ou acidente sofrida pelo empregado, a serviço,

viagem fora da sede, pagará a empresa aos seus dependentes, na forma da legisUção previdenciária, ou ao próprio, uma indenização de ate Cr$ 100.000,00 ( cem cruzeiros), calculada de acordo com a tabela de acidentes pessoais. ÍARÁGRAFO DNICO

A obrigação acima nÍo se aplica as empresas que tenham

feito

^eguro de acidentes pessoais, nas mesmas condições. BI.549*Pãg.05*10.03.80

BI.549*Pãg.06*10.03.80


CLSUSULA DEZENOVE

As empresas que exigirem o uso de uniforme dos seus empregado^

L.L.GOULART & ASSOCIADOS VAI AMPLIAR ASSISTÊNCIA AO MERCADO

ficam responsáveis pelo seu fornecimento. CLAUSULA VINTE ãn as Para efeitos de justificação de falta ao serviço, aceitarão empresas os atestados médicos e odontologicos, estes de emergência, expedidos

O escritÕrto Luiz Leonardo Goulart & Associados (Di^®Tto de Transportes e Seguros) acaba de associar-se ao escritório grego

Ia clTnica do Sindicato Suscitante.

de

Drakopoulos e Evangelos Vassilakis, de Atenas e Pireu.

CLÁUSULA VINTE E UM

Segundo-esclarecimento de Luiz Leonardo 6. & Associa-

'3 associação tem como objetivo melhor assistir o mercado brasileiro

O presente acordo vigorara pelo prazo de 1 (um) ano, a conttar

no

H ■

^^2 respeito aos seguintes itens:

de 01.01.1980 CPHmeiro de Janeiro de Hum mil novecentos e oitenta), sem preju^lO da correção semestral a que se refere o art. iç da Lei 6.708/79.

1) investigações sobre navios afretados; 2) levantamento de verdadeiros armadores e seus res -

BLUMENAU(SC), 18 de Janeiro de 1980.

endereços, frota (para aplicação da ^'sistership clause") e

posição

"lan ceira; 3) ressarcimentos, arrestos e cumprimento de SIEGMÜND KRUGER

medidas

alares e rogatórias nas sedes e portos dé registros dos fretadores gregos.

Presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Privados e Capitalizaçao de Blumenau

CARLOS FREDERICO LOPES DA MOTTA

Presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Pf^ vados e Capitalização.

BI.549*Pig.08*10.03.80 BI.549*Pãg.07*lQ.03.80


Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO -SUSEP

.'

M. ;>

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9

de

12

20

de fevereiro de 1980

O SUPERIHTEiíUENTE DA SUPERINTENDÊNCIA I®

SEGUROS PRIVADOS (SUSEP), na forma

do

disposto no art. 36, alínea "c", do creto-Lei n9 73, de 21 de novembro

De de

1966 ;

considerando o que consta do

processo

SUSEP n? 003-0742/78; RESOLVE

1. Todas as apólices de seguros de Vida

em Grupo e respectivas cláusulas adicionais, emitidas antesda

vigência das normas aprovadas pela Circular SUSEP n9

23/72,

serão, obrigatoriamente, enquadradas naquelas normas no

seu

primeiro aniversário, ocorrido a partir da vigência desta cir cuIar .

1.1 - O enquadramento acima referido de

verá observar todas as alterações introdutidas nas

citadas

normas.

1.2 - Exc'étuam-8e do enquadramento esta

belecido neste item apenas as cláusulas de participação no7 lucros em vigor na data de vigência da Circular SUSEP n9 23/ 72.

1.3 - Qualquer alteraçao nas

cláusulas

mencionadas no subitem 1.2 anterior deve observar obrigatória

mente as disposições da Circular 23/72. 2. Em decorrência do disposto no

anterior, o subitem 6.02 das normas anexas a Circular 72, passa a vigorar, com a seguinte redaçao:

item

n9 23/

"6.02 - Os Seguros de Vida em Grupo

fi

cam sujeitos a integral observância destas normas, ressalva das apenas as cláusulas de participação nos lucros em vigor na data de vigência desta Circular . 3. Esta circular entrara em vigor

(trinta) dias apôs sua publicação, revogadas as

30

disposições

em contrário . FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIRA

Superintendente

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 26.2.80 SEÇAO I - PARTE II - PAG. 1 .103)

!r'i

BI.549-*-Pâg.01*10.Q3.80


i;

SUSEP

DIVULGA

CIRCULARES

NO

"DIÁRIO OFICIAL"

A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "DiaHc Oficial" da União as Circulares abaixo relacionadas: Circular n9 4, de 24 de janeiro.-

Aprova a alteração

da

^iinea "b" da Cláusula 3? das Condições Especiais para os Seguros de Joalherias-Riscos Diversos. (DOU de 30 de janeiro. Seção I, Parte ÍI, Pag. 585). Circular n9 5, de 29 de janeiro.-Dispõe sobre a cobertura de

f^eserva de Riscos não Expirados (Carteira DPVAT), a ser feita mensalmente, a Partir de janeiro de 1980 (DOU de 1 de fevereiro, Seção I, Parte II, PSgina637). Circular n9 6, de 31 de janeiro.- Aprova Normas para co -

Pi"ança de prêmio de seguros e revoga as Circulares nÇs 36, de 25 de setembro 1975 0 60, de 8 de setembro de 1977 e demais disposições em contrario (DOU 6 de fevereiro, Seção I, Parte II, Pags. 782/84). Estas Circulares foram publicadas neste "Boletim Informati

^0", nÇ 546.

Circular n9 7, de 19 de fevereiro.- Aprova Condições Espe

^iais e Disposições Tarifárias para o Seguro de Responsabilidade Civil- ístà

^^lecimento de Ensino. (DOU de 7 de fevereiro, Seção I, Parte II, Págs. 805/ 07). Circular n9 8, de 19 de fevereiro.- Aprova a Cobertura E^ Pecial de Greves-Seguro de Impostos sobre Mercadorias Importadas- ramo Tran^ Portes. (DOU de 7 de fevereiro, Seção I, Parte II, Pag. 807) Circular nÇ 9, de 8 de fevereiro.-

Altera o item 6

das

Condições Gerais do Seguro Compreensivo de Florestas (Circular S15EP n9 14 / 78, de 23,2.78). Circular n? 10, de 8 de fevereiro.M'.

Altera o art. 19

da

Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil (TSIB). BI.S49*Piig.02^10.03.8Q


Poder Judiciário 11

Circular n9 11, de 8 de fevereiro.- Altera a Nota i

I .i

da ao final do art. 12, da TSIB.

M

'v

'

Estas Círculares foram divulgadas no DOU de 14 de , ro (Seção I, Parte II, Pags. 950/51) e reproduzidas neste "Boletim hií Apelação CTvel nO 14 616

vo" nç 547.

*

*

^^ibunal de Justiça - SC

*

Câmara CTvel

^ator ~ Desembargador Reynaldo Alves - Unanime ^^SRQNSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DIREÇÃO DE TERCEIRO - INDENIZAÇÃO DEVI V l

^ PELO PROPRIETÁRIO DO VETCULO. E

M

E

T

A

"O dono do veiculo responde pelos danos por este causa » ainda que dirigido por pessoa estranha, contra a vontade do proprietário. A reS' Po

Psabilidade deste resulta da inobservância do dever de guardar."

Apelaçao CTvel n9 280 643

VíL

t)unal de Justiça - SP Gamara Cível

^^1

- Desembargador Barros Monteiro Filho - Unânime 1 ^

f^ONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - LUCROS CESSANTES E

M

E

T

A

] "São devidos os lucros cessantes pela paralisação de co.V ^^0 avariado em acidente de trânsito, ainda que eventualmente possa haver substi tui por carro reserva."

Apelação CTvel nÇ 269 859

BI.549*Pãg.03*10.03.80

^^^^unal de Justiça - SP h Gamara CTvel

^1

\?ior - Desembargador Mendes Pereira - Unanime

^^ONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO ~ PREFERÊNCIA DE PASSAGEM, BI,549*Pãg.01*03,03.80


"I

'^ .íi '• ofuymcf'fi^ ' - ■ ■ 1 ! ,1 .-.«t

ju^-r"

ilj)) E

M

E

T

A

"Nos acidentes de veTculos, não se podendo utilizar tso

a

do eixo médio, não havendo sinalização determinante de preferência de passagem,

»Pli

ca-se o preceituado no art. 13, IV, do CNT, que dã preferencia a veTculo

te

proceden 1. 1>

di rei ta."

Apelaçao CTvel nQ 55 096

'•^ih tJnal Federal de Recursos Tu ^^niâ - Ministro Carlos Madeira - Unanime

''ESb

^'^SabilidADE civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - PREFERENCIA DE PASSAGEM - CULPA CONCOR descabida. E

to

M

E

T

A

"Provada a preferência do veiculo abalroado no cruzamennão hã de se cuidar de concorrência de culpas, para mitigar a responsabili VeTculo abalroador."

Apelaçao CTvel n? 14 141

^

de Justiça - SC , i 'V

CTvel to

.

" Desembargador Ayres Gama - Unanime

\^^^^ABIlidadE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - VEICULO VENDIDO AO TEMPO DO EVENTO

F il i'

transferência formal - EFEITOS.

E

^

M

E

T

A

"O proprietário de carro causador de dano não se

exime

pelo dano se este continua matriculado em seu nome, embora vendido e terceiro, havendo a lhe socorrer, tão-somente, o direito de regresso." Embargos numero

no

15 213

de Alçada - RS \lh.

r^-r

^ Cíveis Reunidas r ^

Juiz Franco Gaiger

BI.549*Pãg.02*03.03.80


Apelaçao Cível r9 14 638

RESPONSABILIDADE CIVIL - DANOS CAUSADOS POR EMPREGADO DE POSTO - CULPA DO PROPRIETÍRI^

I^^Unal de Justiça - SC

DO VEICULO.

'■Câmara Cível E

M

E

N

T

ètor - Desembargador Napoleão Amarante - Unânime

A

"Proprietário que entrega veiculo a garagem

'^ONSABILIDADE Cl vil-correção MONETÁRIA - CABIMENTO INDEPENDENTE DO PEDIDO

ços de lavagem e lubrificação é responsável perante o lesado pelos danos que o ca'"'^ conduzido por empregado do posto, causa a um outro em acidente de transito. A sabilidade a que se refere o art. 1 .521 , III, do C5d. CTv., devera ser suscitada através de denunciação i lide ou em ação própria."

T

A

"Na divida de valor ainda quando omissa a exordial, í a correção monetária, em face do principio da reparação integral, predominante

a

N.R.: Aduz o Juiz Werter R. Faria, em seu voto vencido: "Até nos países que seguef^ i ú

da responsabilidade civil."

teoria da responsabilidade objetiva, como Portugal, considera-se livre de respu"^^ at>ito^

iü.

i íiieri íTi

dade o dono do veiculo abusivamente utilizado pelo empregado daqueles estabelec '

(cf. João de Matos Antunes Varela, Das Obrigações em Geral ,1 /530). Com maio

^^5

Apelação Cível nç 30 961

ainda se deve excluir a responsabilidade nos países em que esta se funda na culP^ , 'á\ jjial

acidentes causados por empregados de postos de serviços, oficinas ou garagens» a

de Justiça - RS gaçao de indenizar compete ao titular do estabelecimento, na qualidade de emp''^^^ fT i(| '^ara cível imp^

Neste caso, a responsabilidade assume carater objetivo. Independe de culpa^ do ^ do-se o fato a quem explora o estabelecimento, nao se pode estende-la ao dono Io, pois a deste sempre tem caráter subjetivo."

- Desembargador José Paulo Bisol

^0

(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII-NÇ 5- 4 a 8.2-80)

AÇAO REGRESSIVA - CORREÇÃO MONETSRIA - ININCIDENCIA E

E

N

T

A

"Na ação da seguradora contra o transportador, o regres cobrir a correção monetária paga pela seguradora, mas não ha correção moneta

\

Apelaçao Cível nç 14 678

M

0 que a regressante pagou." Tribunal de Justiça - SC

''Ro

3? Câmara Cível

^UZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII - NÇ 6 - 11 a 15.2.80) *

Relator - Desembargador Reynaldo Alves - Unânime

*

;

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - PROPRIEDADE DO VETCULO

APU RAÇ)^"

RESPONSABILIDADE.

E

M

E

T

A

P

"E de se admitir, nas presunções juris tantum,

pnetano do veiculo aquele em cujo nome esta registrado no Departamento de

Elidida, porém, esta presunção com a prova da venda e da tradição do veiculo como conceber sua responsabilidade em caso de acidente de trânsito."

BI.549*Pag.04*10„03.80

BI.549*Pãq.03*^^


"W.

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- jr-w^

rZ.

Imprensa Seção Semanal de O Globo

r

Seguro para seqüestres LUIZ MENDONÇA

Houve época — longínqua épo

tensiva de guardas de segurança,

ca — em que o rapto era rec\u-so

extremo para alcançar-se um ob

segundo esses técnicos, apenas pode frustar 20% das tentativas

jetivo digno. Na sua mitologia, os

de rapto.

gregos justificaram o uso desse expediente pelo todo-poderoso Jú piter. Metamorfoseado em touro e montado pela bela Europa, pôde ele instalar-se em bom esconderijo e ali curtir sua paixão, garan tindo longos anos de prolífica

Opiniões desse gênero (com fu maças de teorização) podem va riar de acordo coro cada cabeça

mundial acusa, nos últimos dez

anos, um incremento de 300 por

união com a amada.

cento nos seqüestros (400 por cen

Mas esse outro tempo, e da mesma forma o culto da mitolo

em El Salvador foram pagos US$

gia grega, ficaram no passado transformar-se num ser visceral distante. O homem viria a

mente econômico, adquirindo o hábito de raciocinar e de agir em

função de valores monetários. E assim o rapto virou fonte de renda especialização de criminosos seduzidos pela perspectiva de ga nhos maiores e mais rápidos. Charles Lindbergh, o primeiro aviador a realizar um vôo transatlântlco. por esse íeito tornou-se

to nà América Latina). Somente

60 milhões de resgates, no biênio 78-79.

Na Colômbia, e isso constitui indicio de alta freqüência de se

qüestros, o governo tornou ilegal

o pagamento de resgates,' na es perança de que, cessando a causa (ou o móvel do crime), cessaria o efeito. A verdade é que. no mundo inteiro, acontecem 250 a 300 se

qüestros por mês e as multinacio nais americanas, por causa disso, estão comprando cada vez mais

herói nacional, nos Estados Uni dos. O rapto do seu filho, um bebe, chocou profundamente a Améri

seguros para seus altos executi

ca. Um audacioso crime que, no

presas procuram, Inclusive, proteger-se contra processos judi

mundo dos seguros, levou à cria

ção de nova apólice, montada es pecificamente para o risco de se-

^ Essa nova modalidade de segu ro. por muito tempo, apenas teve como resposta uma inexpressiva

e episódica procura. Na ultima década, porém, isso mudou. A fi gura do terrorista, com suas mo tivações politicas, e mesmo a do

IA

que emite cada sentença. Mas a realidade é uma só: a estatística

criminoso comum, com suas "razões profissional fizeram de ordema estatística dos,

vos com postos no exterior. Assim

procedendo, essas grandes em

ciais. A "Beatrice Foods". por exemplo, teve uma experiência nesse capitulo, Um dos seus exe cutivos foi raptado em trabalho na América Latina e, durante oito

meses, mantido em cativeiro, nas piores condições. Libertado, ele processou a companhia, alegando que a empresa, apesar de saber da ameaça de seqüestro, nada-fez

para

ou para protegê-

•/2

lo.

Quando surgiu a onda de se seqüestros.

.

O Sr. William J. Manson, presi dente de uma empresa de corre

tagem de seguros (a "De Lima International", com sede na Co lômbia e operando em vários

países da América Latina), con seguiu acumular razoável expe riência no seu trato com seguros desses riscos, Para ele. um bom número de grupos terroristas, re

correndo ao seqüestro como for ma de levantar fundos, já atingiu

ura grau de sofisticação que i eduz bastante suas margens de erros e

falhas. Todavia, consultores de segurança têm a opinião de que 80% de tais crimes podem ser eli

qüestros de aviões, uma segura dora londrina teve, nas suas por tas, filas de pessoas para compra

rem o seguro especial que então lançara, cobrindo especificamen

te essa variante do crime de se

qüestro. Hoje, as evStatisticas in formam que, em 55 por cento dos

casos, o alvo é gente do mundo

dos negócios; 28 por cento, diplo matas: 8 por cento, servidores pú blicos (civis e militares); 4 por

cento, jornalistas. A procura de seguro deslocou-se, agora, em

particular para as empresas mul tinacionais, Quais? Não se sabe. Os seguradores exigem segre

minados através da adoção de es

do, pois de outra forma seus clien

quemas bem planejados. Tal pla

tes conquistariam a predileção

nejamento requer muito mais do

dos seqüestradores. Uma das con-

que simplesmente organizar tur nos de homens armados, cobrindo as 24 horas do dia. A vigilância os

"se você diz que a tem. você pas

1 - disparar 2 - transferi-lo

dições da apólice reza o seguinte: sa a não tê-la".

B1.5A9*Pâg,Ql*10.03.80


as

14. ÍT-'-»"** I Oi*»

*

' m

Imprensa

SeçãoSemanal do Jornal do Comércio

Terceiro Mundo 1uÍ2 Mendonça BuencB Aires, 22 t27 de março de 1980; W Codgresso de Seguros do Terceiro Mundo. Reaimeo^ um acontecimento para grafar em catxa alta, p«o importante cunho histórico. Reunir p^ses as

chamadas eooncmUs periféricas, para discuu^ problemas de seguro e resseguro, sign^ica que de novo est& acontecendo na comumdade seguradora

internacional. E esti mesma fe o proc^ de mud^ ça da estrutura dessa comunidade. Entre os ptí^ em deseovdvimento ocorreu o advento, em casoa, c a expansào, em outros, de m^ca^

de seguros, gradualmente empolgadcB por capitais nativos.

tudo isso mercado seguradores' natdonais qoe n&o

tardaram a aspirar e pugnar por uma gradual eman-cipaçàa Este é hoje o objetivo que constitui o de nominador comum e o traço de uni&o doa sistemas nacionais de s^uros dos países do terceiro mqnda A

primeira tática por eles adotada foi a da formaçfio de

blocos regionais para a troca redproca de resseguras, operações antes maciçamente drenadas, sem volta ou

compensaçáa para os grandes centros europeus ní<wn

cspectalizados, dentre eles destacando-se com larga margem o mercado londrina A poBtica de regio

nalização n&o impediu que, em certos países e pcx sua própria conveniência, se admitisse a fórmula

nova da fcrmaç&o de"joínt ventures" com empresas estrangeiras, passando estas à atitude mais realista

Nesse processo, cada país procurou oamin^ próprios, i í^o de suas caracteristicas

de preferir uma fatia dos mercados locais à ambiçfto inviável de uma hegemonia que- n&o mais poderiam sustentar.

das domésticas. A eclosão desse novo

tem melhor testemunho do que cs anuais d^^e o notidário da imprensa cspecialiMda. queixas e reclamações doa países desen

Outros países em desenvolvimenta como o

.

linha ccmum da estratégia de clamar c^ra ofensas & sagrada liberdade de comérdo m

se .integrarem nos movimentos e iniciativas de índole

regionalista partiram, também, para outras formas de conquista de espaço no mercado internadcnal.

donal — ura grave desrespeito cometi o p "poderoscs" países em desenvolrimento.

Sejamos l^icos c realistas, t claro que ^0^

tarde toda conquista de tndepotdío^a pM começa a irradiar-se para a ordra econõmi •

pensar que todo povo pretenda libertar-se e g _ poBticoa para continuar intcnmnavelmente escra

jíojev pQre»eiqpl||-fermfinaÒ9!bn«Mi^iiflppia^(áe uma fase de trocas de.resseguro.k distância, através de instrumentos contratuais operadas via telex ou ;pela revoada de representantes das partes interes sadas. cOTeça agora a etapa da instalaç&a no ex terior, de um crescente número de subsidiárias de

empresas nacianais.

vizado na sua economia.

Em toda parte o que se viu foi a "t<^tàveíw luçSo do nacionalismo econômico, quase ®

Brasil, que puderam lograr a emandpaç&o, além de

P

A grande novidade é que outra semente foi lan

çada para uma aproxünaçáo em maior escala doa

d^aoradrv nrinrítAríamente. SCtOf tCTCl d^agrado, prioritariamente, DClOS pelos setor tcrci dentro deste, dirigindo-se as preferénaas ppn

mercadas de seguros do terceiro munda Um novoe importante marca sem dúvida. Pode e deve dar bons

aiividadí' seguradora. «Miiradora O flue atividade que 6é oeTÍcitamente períatamente cot preensívcl porque essa área demanda capital m ceiro, mais fácil de captar e acumular dentro

frutos, a longo prazo. As estatísticas, pdo motos, países aumentaram sua participaç&o relativa na

fronteiras econômicas nacionais. Ativcfi flsiccs, como

produçáo mundial de bens e serviços, bem conao na arreadação de prêmios de seguros e de resseguros. 0% números desmentem a tese de que será inevitável o alargamento da fosso entre econ<HDÍas coitrais e

bens-óe-capiial e obras de infra-estrutura . imp'

avanços tecnológicos c força de trabalho altamen qualificado, que somente se alcançam a prazo mui mais longa

revelara boas perspectivas. Pois, a verdade é que tais

periféricas. Estas últimas est&o crescendo a taxas mais elevadas, ampliando os horizontes dos mer cados de seguro e de ressegura

Surgiram e cresceram no Terceiro Munda pc


Corretor quer apoio é aumentar venda de lucros cessantes e educação

Tlmm e Azevedo anundjinun rcsohadot da paquisa do mercado de seguros durante 1979

Os seguros de hicros cessante e aiutaçáo dos filhos sáo considerados ramos pouco

difundidos pelos corretores, Que consideram necessários que as companhias de seguros façam maicres prcsnoções como apdo ao sai trabalho. Outros ramos tidcK como des conhecidos são os de riscos divo^os, roubo de casa e incêndio de casa.

Está é uma das ccmclusões tiradas do relatório final da Pesquisa do Mercado de

Seguros entre Corretores, realizada pela

D^anda — Instituto de Pesadas e feludos de Mercado, para o Clube dos

Executivos, no periodo de agosto a dezem bro do ano passado e divulgada por Sérgio Timm e Luiz da Rocha Azevedo, respec

tivamente jM^esidente e dire^r-gerente do grupo de 10 companhias seguradoras. OS PESQUISADOS

A empresa realizou 393 entrevistas pes soais com corretores de seguros que tra

balham para o Qube dos Executivos,com a finalidíule de identificar as facilidades e

necessidades dos profissionais responsáveis pela venda dos seguros, além de poder conhecê4o melhor. A pesquisa foi realizada no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco. Dos ouvidos pela paquisa 92 posuem

grau universitário completo, 170 o cc4egial ocwnpleto ou universitário incompleto e 125 o primário ccrapletc ou ccáegial incompleto,

sionais, asam. oito percebem até CrSlO mil; •20 ficam entre Cr$ 10 001 e Cr$ 15 mil;%

estão com ganhos de Cr$ 15 001 a Cr$ 30 mil; 104 estão de Cr$ 30 a 50 mil e 153 acima deste nível.

MENOS DIFUNDIDO

De acordo com a pesquisa,os corretores dos seis Estados foram unânimes em afir

mar que os seguros que precisam ser

promovidos junto ao público e mesmo entre os corretores são os de lucros cessantes e

educaçáo dos filhos — o primeiro, aplicável apenas para pessoas jurídicas e o segu ro para pessoas físicas. O seguro de edu cação dos filhos chega a ser desco nhecido por sete em cada dez representan tes; O rdatórío assinala que, mesmo assim, o número de corretores que confia nele é

bastante ^ande, pois o consideram com pouco apdo.

QrríégurOv dar liiOfíS&~Gps^tes pagamento de indenizaçao^à empresa em caso de despesas com instalação em outro local e dá cobertura a danos provenientes de

|H-oblemas com fornecedores ou compra dores, permitindo que a empresa sobreviva durante sua reinstalação com suas despesas na'mms eluaos mensais assegurados. Diz a

pequisa que, se houver conscientização das vantagens que o seguro de lucros cessantes oferece, sua venda será facilitada. Enquanto os corretores de Pernambuco sentem uma necessidade geral de apoio e

com variação de idade nas seguintes faixas:

promoção, no Rio dé Janeiro ficou demons

17 até 25 anos; 57 de 26 a 30 anos; 118 de 31

trado que os seguros de vida em grupo e acidentes pessoais são os que precisam de

a 40 anos 195 de 41 anos em diante.

A faixa salarial da maior parte dos cjorretores de seguros entrevistados pela Demanda aponta um bom rendimento, ccmparado com outras categorias profis-

publicidade, enquanto no Rio Grande do Sul o caso mais problemático é o do seguro

de responsabilidade civil de incêndio de casa.

BI .SAg^Pag.Qg^lO^Oa.SQ

A

il'


Pela ordem, baseado em perguntas que

permitiam respostas múltiplas, os tip<K de seguros que devem receber mais apoio das seguradoras, para os corretores que tra balham para o Qube dos Executivos são os

de lucros cessantes, educação dos filhos, riscos diversos, roubo da casa, incêndio da casa, responsabilidade civil, vida em grupo, acidentes pessoais e vida individual, com

percentuais que variam de 18% ^ 61%, conforme pensam os corretores. FÂaL VENDER

De todos os seguros avaliados pelos corretores, o de vida individual fcá cot-

siderado como o mais trabalhoso para ser vendido, com 62% dos entrevistados res

pondendo que o situam entre o difídl e muito difícil de vender. Assinalara que o

pouco interesse das pessoas por esse tii» de seguro, conforme esclarecem Sérgio

Timm e Luiz da Rocha Azevedo, possa ser explicado pelas experiências negativas de segurados que já tiveram problemas na

hora da retirada do pr^io ou pot que as pessoas freqüentemente estão cobertas

pelo seguro de vida em grupo, hoje parte integrante do contrato de trabtdho de diversas empresas

1) seguro de automóvel — tem várín

Questionário para ver

tipos de cobe?:tura e funciona como

tia contra terceiros, inclusive. É do

teresse de proprietários de automóveis nfi tân nesse seguro maior despreocupacã com o veículo. Na opini ão dos corretores fator que leva ao aumento da venda do

as empresas poiuidoraiS Antoaio

seguro de automóvel são as estatístic^ oficiais de acidentes automobilísticos.

2) s^nro cootra tncébdlo da caâ« envdve maior empenho do corretor, mas garante ao proprietário a cobertura do imóvel e dos bens nele instalados em caso de incêndio, cobrindo ainda os prejuízo-por raio e explosão de gás doméstico,além de indenizadas as despesas de desentulho do local, deterioração de bens guardado: em ambientes frigorifiçados, providências tomadas para o combate ao fogo e sal vamento e proteção dos bens segurados. 3) seguro de acideates pessoais

cobre os seguintes riscos acidentais: mor te, invalidez permanente, assistência médica e despesas suplementares, diárias hospitalares e diárias de incapacidade temporária. Ao contrário do seguro de vida. cujo prêmio é pago após a morte do segurado, no seguro de acidentes pessoais ele se beneficia, em caso de sinistro, ainda

Um questionário acompanha a pro

4) seguro de responsabilidade dvll —

ancB para ada <^?ra. cobrindo o prt-íiaanm&mento de rq>arc& nos dcieitos de comtriTcão, no caso de

Empresas de

erros e falhas de projetes;

Seguros Privados e de

Uapitaiixac^ (Fenaseg) para o s^u^ ôe riscos de poluição do meio-ambiente, visando levantar os tipos de empresas^ res

ponsáveis. As perguntas elaboradas são as

trução praticamente esfflo obrigadas a ter scpjrode

.

ofíal de meio ambiente? Qual o órgão do joaeio ambiente que autorizou a

operação da indústria? Data e número^ autorização. Nome químico e composição das matérias-primas utilizadas. quais os tipos produtos

matérias-prima ou produto? Qual ou quais os tipos de compartim^to de estoc^en? (Devem ser discrinmadcB tanque para líquidos e gases, silos, pilhas^ po, caixas, galpão e outros). A aíivídE.de trial ou residencial?

prejuízo causado a terceiros poderá gerar o pagamento de uma indenização, quer

outras unidades industriais e/ou r«iden-

retores entrevistados são os de mais fácil

vendagem ccmo os de automóvel, contra

sejam danos materiais ou pessoais.

incêndio de casa, de acidentes pessoais e de respcaisabilidade civil. Para cada caso as justihcaíivas são as seguintes: conforme

Na pesquisa, ao responder á pergunta sobre os ramos de seguros mais fáceis e mais difíceis de serem vendidos, os cor retores formaram o seguinte quadro; Não Conhece

Sem

Qual a data da última vistoria de ma

Resposta

nutenção dos equipamentos ;,antipoluaites

%

%

%

%

. _ .%

34

13

1

5

1

17

3

1

40

25

Responsabilidade civil..

30

7 7

4 I 1

1 1

29 59

1 1

2

5

★ •

1

1 1 1 1 3 2

Acidentes pessoais

Automóvel • Riscos diversos • Vida individual

ar e/ou água? Data da instalação dos equipamentos de controle da poluição.

Muito Difícil

46 77

Qual o sistema e/ou equipamentos de con trole das emissões dos contarainadcH*es de

Difícil

....

Roubo de casa

Incêndio da casa • Vida em grupo

tipo e a natureza das emissões poluente.s.

Mais ou Menos

uiais? Indique as fontes de emissões de ^^taminantes do ar e da água. Qual o

Fácil

-%

52

39

80 22 8

13 47

18

19

38

4

5

8

Educação dos filhos....

★ • 7

24 8

8 73

® seu prazo de validade? Indicar o destino

(corpo-receptor) da descarga dos efluen^ ilquidos (rio,lagoa.canal,baía, mar,rede ^ esgoto, sumidouro, fossa ou outras a ^scriminar).

★ = percentual inferior a 1 %

No período de 6 a 10 de outubro, será ralizada, em Belo Horizonte, a 11? Conferência Brasilàra de

SegurcB Privados e de Capitalização, cujo tema baiw

é "Os espaçcB vazica na área do seguro". O plan> jamento e execução da Conferência foram entregua

a uma comissão organizadora, integrada por dois representantes das seguintes entidades; Cccseibo Nadonal de Scgurco Privadco. Superinicodênda de .Segures Privados, Federação Nacional das Empresas

de Seguros Privadcs e de Capitalização, Assodaçto das Compaáhias de Seguros e doe SindicatcB das Empresas de Segure» Privado» c de Capitalização existentes noBrasit,

Queda nos resseguros No ano passado, a receita do Instituto de Res

segure» do Brasil(IRB) em píímicB de resseguros foi de Cr$ Í3,7 bilhóes, cootra os CrSÍO.l btlh&a do ano anterior. Com isto, em valores constantes, foi

registrado um declínio da ordem de 9,8%. Estes dadcs ccHislara do relatório do Exercício de 1979 do IRB, encaminhado ao Ministro da Fazenda.

Chuveiros automáticos A Fenaseg, através da Comissio Especial deln>

cêndio" — o mercado deve observar os seguintes

'Adições de operar cs seguros de addentes do ^•^balho, hoje estatizado, desonerando a previdência ^OQal, permitindo que cumprisse melhor as suas funsegundo o presidente da diretoria executiva do t^nipo Sul América, Leonídio RibeiroFilho. Mas, ao

Exigência do IRB

Os percentuais somam 100% haizontalmente.

Seguros em Conferência

Acidentes do trabalho

8uradoras atuarem no rama

Corretores

responscbilkiadc civil

o mercado seguradw brasileiro teria todas as

o Governo volte a permitir às companhias se393

Assim, todas as eraproias que trabalham em cons

taiaçâo de Chuveiros Automáticos comunica que, a respeito das obrigações da Cláusula 308 — "Ins talação e Aparelhamento de Prevenção contra In

'^esmo tempo, ele nâo crê que exista possibilidade de BASE

pera do processo de upuraçfio do nr;^^sisávei pek)

seguintes: , A indústria é licenciada por

E mais: Qual a . proximidade com

o relatório final da Demanda:

A vantagem do teguroé que cs reparos podem aer fdtco imedialamei.te, sem necessidade da lenta es

defeito. O segurado., ccrmdo, pode; .'aercsf pcateriormeuic o direito de regresso contra o culpado.

baseia-se na afirmativa de que todo Os seguros mais vendidos pelos cor

eraprKfls particulares — deve tcrr a duf^âo ds íQt

posta oficial dá P^eraçâo Nacional das

pduidora está localizada em zona indus

em vida.

Liburto

p o chefe do Departamento de Vida e Acidentes

pontos; a cláusula é de aplícaçáo obrigatória na apólice; a obrigaçào da apresentaçfto à seguiadora, de forma regular, dos laudos trimestrais de mspeçáo, sobre a eficiência da respectiva instalaçáo; que estes

laudos devem ser remetidos à CEICA, indepeademente de registrarem ou nào qualquer irregulari dade assinalada pelas instaladoras; que, na hipótese

de haver irregularidade no equipamento ou na ins talação será permitido adotar, de imediata aa

pro.«encias que couberem; estas irregularidades

pooem deternunar a revisão ou a suspenslo do be^ neficioetn vigor

Antonio Lobcr de Souza, comunicou ao

Wercado que o formulário "Declaração Suplementar

^PropcBia de Seguro Acidentes Pessoais" deve ser, °"rigatoriamente preenchido, datado e assinado de próprio punho pelo propcmente, desde o dia 19 deste mte,

Caso nâo seja atendida a exigência, o fatorimPiiearà, automaticamente, na suspeos&o do exame da proposta e na devoluçfio sumária do formulário, Sotnenie sendo reiniciado o estudo após o recebimen to do d ocu m en to d e\id a men te reguia rizad o.

BI.549*Pag.03*10.Q3y

Construção civil Está em vigor na França um novo seguro obri8aiòrio: o da construção civil, incluidos obras de res-

tauraçáo de edifícios. O seguro é compulsório para todos 06 contratantes — sejam entidades públicas ou

Qucstáo de preferência A !a Câmara Ovei doTribunal deiustiça deSác Paulo tendo como relator o desembargador José Cardinale deddiu, por unanimidade, ao analisar a

apelação cível 281 483 produziu a seguinte Ementa: "A preferencia de passagem prevTSla pelo artigo 13, inciso IV, doCNTé regra que soíre as Umitaçõesda

própria natureza das vias ptiblicas. O que se deve ler mais em wnta é o abuso da vêloadade nca cruza-

(uenccs ou a falta de cautela nas proximidades do cruzamento Em certos momentos, e sem estar em

velocidade irregular, deve ter preferência o veiculo que venha da esquerda, quando a via pela qual tran.siia <- mais adequada a uma movimentação mais livre."

REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 4.3.80) BI. 549*Pãg.04*10.03.80


[Noções fundamentais

o SEGURO RURAL (11) José Sollero Filho A preocupação com o seguro rural no Brasil náo é novidade. E se

tendermos o conceito

considerarmos que abrange ele vários tipos de cobertura, pode-se dizer que

ramos para si ter unna visão exata.

há muito vem eendo posto em prática entre nós. Chegamos mesmo a ter uma Companhia Nacional de Seguro

guro rural tem-se que em 1974 opa^

Agrícola Instituída com grandes espe ranças e que teve suas atividades en cerradas tristemente com o decreto-

lei 73 de 22 de novembro de 1966. Aliás, é preciso dizer que. nesse

campo, os esforços de acertar não são só nossos.

Já ocorreram em

vários países, inclusive nos Estados

de

seguro

rural, seria necessário apreciar jvanos Tomando especificamente

o~ se

ravem no ramo 6 seguradoras.

Em

19"?S, são 13. Neste ano, num país. "essencialmente agrícola", foram emi tidos só 20.866 apólices com a im

portância segurada média de Cr$ ... 4.671.428.00, Desses seguros, 84.1% foram feitos no Estado de São Paulo,

ficando em segundo lugar Minas Ge-

raia (7,6%) e. em 'terceiro o Paraná (7.0%). Pof esses contratos, as segura

Unidos, e váõ continuar a ocorrar,

E se o seguro agrícola hoje ga- , doras receberam prêmios no montan

nha manchetes de jornais é pela prio ridade dada à agricultura. Pelo que se eabo vamos depender dos campos

para suprir o déficit nas importações e minorar a vultosa

dívida externa.

Contamos com o álcool de cana-deaçúcar. da mandioca e de outras pla.n-

te da 54.261

mil cruzeiros. Cederam

ao Instituto

de

mil

ou

indica

seja

que

Resseguros 45.526

83,9%.

Esta

efetivamente

guradoras têm

a

cifra

essas 'Se

captacào,

análise

e aceitação doe seguros e "descatregam" a maior parle da responsabi

lidade no Instituto de Resseguros do

tas para diminuir a escassez de com . Brasil. Este, por sua vez, retrocede ao bustível líquido. Nas plantas oleogi- mercado segurador os excessos assu

nosas estamos • procurando solução

fsra a falta de óleos lubrificantes e combustível. Assim sendo, nada mais náturaf do que a ênfase dada à agri cultura. méxime levando-se em conta

midos 8 assim a maior parte das res ponsabilidades fica a cargo não da

quelas 13 seguradoras, mas, sim, do Mercado Nacional.

Para compararmos

esses dados

a destinacâo que a economia mundial

com a maior carteira que é a de se-

teria dado ao Brasil. E em conseqüência

guro-incèndio, sempre de acordo com

do

seguro

agrícoal, rural, agropecuário ou que nom'0 tenha do seguro destinado à reparação de todos os dancs^ espe cialmente os causados por fenômenoa meteorológicos, pragas, etc., muito se

espera porque só ele pode dar conti nuidade ao pro|eto agropecuário bra sileiro.

publicações do Instituto de Ressegu ros do Brasil, a receita das segura doras foi de 9.190 milhões de cru

zeiros em 1978 e os resseguros só

de 4.312 milhões ou seja 46.9%. De muito relevo, ainda, é a ques tão de sinistros. As seguradoras no aludido ano de 1978, pelos Cr$ 54.261

mil de prêmios recebidos pagaram si

Atualmente, o seguro rural entra

nistros no montante de 150.938 mil

nós cabe principalmente às compa nhias de seguro estatais. Suas ativi dades, porém, não podem ser clara

cruzeiros ou seia 278% dos prèmics

ram de 48%, 258%. 84% e 140% para

mente examinadas.

É que as melhores

auferidos. Merece destaque o fato de que de 1974 a 1977, essas taxas tc-

estatísticas

disponíveis são do instituto de Res

as seguradoras, mas de 74. 179, 124 e 149 para o IRB. Em 1978, a relação

seguros e ele oferece pados esoecificos para cada cobertura; seguro rural, penhor rural e animais. Se es

seguros do Brasil foi "somente" de 336% no ramo do seguro-rural

sinistro-prèmio do Instituto

de

Res

(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO - 28.2.80)

BI.b49*Pag.01*10.03.80


IRB:Brasil mantém

posição de destaque ívantamenío preliminar do IRB aponta crescimento dos seguros de vida, que entretanto passaram para o terceiro lugar entre as 15 principais carteiras, iHie geram aproximadamente 98 por cento da arrecadação total de prêmios

■ Com L na receita de prêmios da ordem de Cr$ 61.8 bilhões o

não o enfraquecimento da procura nas diversas

mercado segurador nacional

modalidades desse seguro, mas

obteve, ao ano pasaado um

a crescente importância que

crescimento da ordem de cinco

vêm adquirindo para o público

por cento em relação a 1978. Embora ainda seja um dado estimado peb)laatituto de Resseguros do Brasü — prevé-se

os demais ramos

A expansão do seguro de

automóveis traduz não apenas acréscimo ria frota de veículos e

UAI montante ainda maior,

oa respectiva demanda de

guando forem levantados os

seguros, mas também a evolução de custos, originária de

dados definitivos —, o BrasÜ

continuou mantendo posição de

uma estatística ascensional das

destaque ao "ranking" mundial

conseqüências dos acidentes de

do seguro Das 33 carteiras que agrupam as

trânsito

díterentea modalidades de seguros, 15 geram

Quanto aos seguros de vida, informa o relatório do Instituto

expressão, oa seguros de

de Resseguros do Brasil que sua evolução ainda não foi de ordem a situá-los em razoável posição relativa no mercado nacional.

incêndio revelaram declínio de

Ejrempio disso, é que o consumo

aproximadamente 98 por cento

da arrecadação total de prêmios. Entre os ramos de maior

posiçio relativa. Sua

de tais seguros ainda não atingiu

participação oa receita giobsi de prímioa caiu de por cento,

o nivei anual dos l/S| 3 "per

capita" quando se registram

em 1977. para B.,8 por cento, em

cifras superiores a US$ 7 em

1079

economias com menores Índices

* OompeatãmtmUa:

de produto e de renda pessoal

segm-os de

disponível

vida apresentaram crescimento,

O seguro obrigatório de

tendo passado dos 14,9 por cento

proprietários de veicuJos

para 15,7 por cento Entretanto.

terrestres (DPVATl.

foram deaiocados para o terceiro lugar, com a expansão do ramo

responsável pela reparação de danos pessoais das vítimas de

automóveis, cuja fatia de

acidentes de trânsito,

mercado passou dos 14 5 por

experimentou era 1978 deeiiaso de sua participação percentual

cento para os j 7,j por cento Os nscos da circulação

íK) faturamento globai do

automobilística, se somados os

mercado. Prevê-se que tenham melhorado o índice em 1979. mas

Mguros de veiouios aos seguros facultativos de responsabilidade civti de proprietários, repreeentam atualmente quase por cento da totalidade dos

prêmios do mercado segurador A queda percentual do ramo bteéadio reflete, segundo o IRB

não de modo a recuperar a

posição ohtida era 1977. •Patriadiiio tíguido.'

A anéUse do IRB revela que. no

último qüinqüênio, o patrimônio liquido evoluiu fortemente- O

BI .549*Pig.02*'i0.03.8Q

,\ i .t í'


índice de repasses fenômeno, em t)oa psrte, é atribuído, noa primeiros anos do

operações vinha crescendo, de tal forma que o excedente

consolidado das seguradoras, equivalente a 12.5 por cento da receita de prêmios de 1976.

elevou-se. no ano seguinte, paia 19 por cento Entretanto. nSo é nisso Que se localiza, em 1978. a

expansão que então se registrou 00 patrimônio liquido. A rentabilidade naquele exercício,

declinou para 14,3 por cento da receita de prêmios — ocorrendo até mesmo um déficit

operacional de 1.8 por cento —, enquanto o patrimônio liquido cresceu quase 72 por cento,

atingindo Cr9 23.4 bilhões contra (em vãh res ccnstantes) os Cr$ 21 bilMe

de 1977. Para isso.

contribu

grandemente a

mudaaç. Io regime de correção monetar do baJanço patrimoD al. que se ímpiaatou com a vigência da nova lei de sociedades anônimas e

conseqüente adaptação da

legislação do imposto de renda Tais inovações, por serem ainda

Um dos indicadores é a relação entre o patrimônio liquido e a

receita de prêmios, que é uma das medidas usjais para avaliar o grau de solvência das

empresas Tal relação, que era

de 33,8 por cento em !975.

chegou «(1 39.7 por cenip. exn

IRB e de empresas de

ramos de seguiva em

um decréscimo da

seguros sediadas no

ordem de 9.8 por ceato,

Brasil

operação contra 745 do anc anterior. .Ao total

afetou, no entender dos •0$ objetivos O comportamento operacional do

«iatema de seguros foi orientado por uma política através da qual as autoridades do setor

objetivaram fundamentalmente fortalecer o mercado interno,

especialistas do

mercado, o objetive principal do sistem. . que é o de minimizi r os repasses para o exterior.

capacitando a oferta de seguros,

do ano passsdi^ devem • Expansão. Após a criação desse esquema,

ser somados 78è'

observou-se o

indenizações pagas no

crescimento da receita anual de prêmios que,

seguro hab.iiaeional, as quais, em 1979, passaram ã atribuição

em 1971. atingiu US$ 400 mil tendo subido, em 1975. para US$ 65 milhões e US$ 118 milhões em 1979. As

pela sua atualização ou pela

Os prêmios de

criação de coberturas, a

resseguros atingiram,

absorver aegocios dentro do Pais e. assim reduzir o quanto

no ano passado, cerca

companhias de seguro Que em 1975,

de Cr$ 14 bilhões contra

faturavam US$ 3,9

possível o repasse de operações

os Cr$ 10.1 bilhões de

milhões devem ter chegado ao ano

ao mercado internacional

Dois ramos no entender do IRB

devem ser postos em destaque

nesta análise, pelo desempenho

1978, o que. em valores constantes, representa uma queda Esse

que véra obtendo O seguro

comportamento já era.

habitacional feito por todos os

entretanto, previsto

compradores de imóveis

como resultado da

financiados pelo Banco Waeional

política de

da Habitação teve sua participação aumentada de 5,2

/oríaiec/menío da

porcento, em 1977, na receita

global do mercado segurador,

retenção direta das

seguradoras.

para 6,4 por cento, em 1979

•Internacionalização O seguro de riscos de engenharia, vinculado á

De acordo com os relatórios anteriores

execução de projetos (obras

divulgados pelo

montagem de máquinas e

tendência dos anos anteriores.

apesar de ter sofrido

ano anterior, não

estimativa de Crf 40.7 bilhões

contudo, situa-se na Unha de

sinistros do.9 diferentes

em 1979, em relaçâ-) ao

civis era construçáo, ]nstaia<?íf ®

o IRB que essa estimativa,

auto.vizadoã 355

controle acionário do

1977, subindo para 61 por cento

recentes, põem sob ressalva a

para o patrimônio liquido atingido ao final de 1979. Revela

em Nova York. sob o

prêmios de resseguros,

em 1968 e 63,9 por cento em 1979.

período, à reinversão de lucroa.

A rentabilidade global das

■ A receita de

• equipamentos), que representadi

instituto de Resseguros

do Brasil, no período 1972/ 77. os repasses

acumuJaçáo de capitai fixo na economia nacional, apresentou crescimento substancial nos dois

últimos anos. Sua receita de prêmios subiu de Cr$ 164,7

milhões, em 1977. para Crf 983.6

arrecadados no mercado nacional. Nos

milhões era 1979. registrando expansão de quase 500 por cento

e elevando a posição relativa do ramo. no conjunto do mercado

segurador nacional, do nível de 0.7por cento para 1,6 por cento.

do Instituto de

Resseguros do Brasil. Essa cobei^ura é destinada a todos os

compradores de imóveis financiados pelo Banco Nacional da Habitação

milhões

Secundo análise dos técnicos do mercado, o

\m porta ate de todo esse

processo é o fato de que

O volume global das indenizações autorizadas atingiu a

Cr$ 2,7 bilhões, dos quais Cr$ 90.6 mühões

o Brasil deixou de ter

foram destinados ao

no item seguros uma

seguro habitacionai

fonte permanente de déficit, onerando seu balanço de

contra Cr$ 1,8 bilhão, em 1978.

pagamentos. Dados do Banco Central revelam que. em 1978, houve

superávit de USf 67,9

mühões e, no primeiro

Do total de sinistroã

processados pelo

Instituto de Resseguros do firasü, apenas 2,6

para os exterior

semestre de 1979, om

por cento foram

corresponderam, em

saldo favorável de USg

recusados por não

média, a 3,95 por cento dos prêmios

24,3 milhões.

anos de 1978 e 1979,

caíram para 2,5 por cento, o mais baixo índice de toda a história do IRB.

Os negócios internacionais do

Instituto de Resseguros do Brasil são realizados

diretamente pela sede e, em maior parte, pelo escritório de operações

terem amparo na lei

para efeito de Acham os

especialistas que a

recebimento da

indenização.

tendência do mercado interoacioDal é para

uma competição cada vei mais acirrada, em face da expansão da

• Os prêmios: Os balanços das companhias de seguros revelam que a receita

da rentabilidade dos

de prêmios cresceu, em

oferta, e para o decaio negócios, obrigando a

comunidade resseguradora e,

conseqüentemente, o mercado

uma revisão da política

Além disso, o processo

de underwriting.

do seguro brasileiro é desenvolvido por 39

do ramo incêndio, captou-se o total de Cr$

•Os sinistros'. Dados

seguradoras e pela

preliminares

13,5 bilhões, em 1979, e de Cr$ 6,2 bilhões, em 1977. O seguro de

United Américas

disponíveis no mercado

Insurance Company,

segurador revelam que,

automóveis deu uma

no ano passado, foram

receita de Or# Cr$ 1Q0

joint venture instalada

'' i'

termos nominais, de 149,8 por cento sobre o saldo de Cr$ 61,8 bilhões apurados ao ano passado contra Cr$ 24,7 bilhões de 1977. Desses totais, através

mantido em Londres.

de internacionalização

BI .549*PÍâ^

passado, aos US$ 80

processos referentes a

BI.549^Pdg,04*10.03.80

'Ivif.


t)ilhões, no ano

passado, e de Cr$ 3,6

SEGURO DE OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

bilhôés, em 1977, eorrespoüdeDdo a um

ESTÁ EM FASE DE GRANDE EXPANSÃO

crescimento de 195,4

por cento. A cobertura

O seguro de garantia de cumprimento de obri gações contratuais é um dos que estão passando por uma fase de acelerada expansão no País. Este seguro

de veículos referente

aos danos pessoais, e

desdobra-se em numerosas modalidades, segundo a natureza da obrigação contratual a ser garantida. No

que é feita através do DPVA, obteve Cr$5,2 bilhões, em 1979, e Cr$

mercado nacional, as empresas seguradoras estão ap

tas a operar qualquer dessas modalidades. Nos E.U.A., ele é conhecido genericamente como

2,2 bilhões, em 1977, . eqüivalendo a um aumento de 138,9 por cento, no período. Outro seguro que apresentou bom

"Sureties bonds". Seu grande impulso occrreu a partir da década de 50 com o elevado ritmo de obras civis que surgiu, no pós-guerra, em face do crescimento eco

nômico favorecido pela restauração da paz mundial. A

mi^lidade então de maior procura, cano acontece hoje no Brasil, foi a do chamado "performance bcxid", Que garante o preço, a qualidade e o prazo da obra con

resultado é o de vida

tratada.

em grupo, que passou

dos Cr$ 3,4 bilhões, em 1977, para Cr$ 9 bilhões, no ano passado. O ramo

de obrigações contratuais, pré-qualilícação e escolha dos contratos, acompanhamentos das obras, substi tuição de empreiteiros e toda uma extensa gama de sobrecargas administrativas.

As experiências norte-americana e eurt^ia, corri seus resultados positivos, progpagaram-se para os demais países e seus mercados seguradores. No BraMl, o Decreto-lei n° 200/67 (a chamada lei da Reforma Ad

ministrativa) incluiu o seguro-garantia como uma das

exigências alternativas, impostas aos participantes de concorrências para a realização de obras. O seguro tem sido preferido pelos próprios empreiteiros, entre as al ternativas da Isl, por ser a mais simples, eficiente e econômica.

Hoje, com o desenvolvimento que alcançaram as nossas empresas construtoras jà estão até mesmo atravessando as fronteiras geográficas do País. num

transferir encargos

louvável esforço de exportação de serviços, cujo maior

A procura desse seguro surgiu por constatarem os

têm ganho numerosas concorrências no exterior pelo

Contratantes que seria preferível transferir para as or

fato de entre outras coisas disporem, segundo das próprias afirmam, de seguros concedidos no mercado brasileiro em condições realmente vantajosas.

mercado é ate

ganizações seguradoras todos os pesados encargos da Contratação de obras: prejuízos com o descumprimento

transporte subiu de Cr$

* agora o africano. Essas construtoras

1,8 bilhão, em 1977, para Cr$ 4,5 bilhões,

{REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMERCIO - RS - 22.2.80)

em 1979.

>

' -"'

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'—

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rEVOLUÇÃO

1

1

LZ'.• í' .d • • Com base nos balanços das companhias de segu

Cr*tolm«nto

ANOS

1977(1)

VIDROS ROUBO TUMULTOS TRANSPORTES

6.216.878.559 19.408.027 102.022.062 52.419.017 1,777.699.797

AUTOMÓVEIS

3.582.373.621

INCÊNDIO

CASCOS

AERONÁUTICOS LUCROS CESSANTES FIDELIDADE CREDITO INTERNO

CREDITO A exportação RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL

R. C. OBRIG. VEÍCULOS(RCOVAT) R O, FACULTATIVO VEÍCULOS R.C. TRANSPORTADOR R,C. ARMADOR

R.C, CHEFE DE FAMÍLIA SEGURO RURAL PENHOR RURAL ANIMAIS

SEGURO HABITACIONAL

RISCOS DE ENGENHARIA RISCOS DIVERSOS

GLOBAL DE BANCOS GARANTIA DE OBRIG, CONTRAT

ACIDENTES PESSOAIS DANOS PESSOAIS(DPVATJ ACIDENTES DO TRABALHO

HOSPITALAR OPERATORIO VIDA INDIVIDUAL VIDA EM GRUPO

REEMBOLSO DESPESAS A, M. H

TOTAia

1978(2)

1979(3)

9.190.360.526 13.471.244.330 30.853.l00i 48.330.032 219.545.565 446.168.299 70.310.819 110.565.187

2.566.916.288 4.503.062.314 6,372.224.037 10.500.702.798

868.904.529 314.184.276

973.333.824 420.530.610

1.280.459.416 530,416,412

343.368.990 38.253.966

538.352.496

836.028.691

49.783.266 42.477.336 29.631.766

76,873,951 52.076,396 106,791,907 357.120.774

39.129.986 17,766.506 142.758.081 20.718 681.841.806 , 401.896.656 3.250.568 16.615 64,623.901 422.869.813 9.763.884 1.293.833.707

239.199.049 (—)1.684 1.036.066.863 610.798.228 4.338.198 28.966

1.674.959.571 1.333.400.970 4.724.957

54.261.302

87.555.625 943.656.231 26.046.388 3.931.246.646 963.633.467 1.312.821.549 45.546.008 186.510.032 3.951.050.031 5.192.306.584

637.995.125 19,438.581

2.370,908.737

1 445.690.065

164.712.573 683,375.216 i 858.916.173 20.854,179 ! 40,082.357 29.330.906 80.881.790 1,777.017.052 2.659.565.888 2.173.785.270 3.019.688.902 8.541 1 .133.925

2.089.853

285.084.265

400,991,791

3.389.365.018 8.191.672

5,333.966,730

•mS(3/1)

A Susep (Superintendência de Seguros Privados") divul

gou ontem os nomes dos oito montepios que tiveram seus

planos de comercialização totalmente vetados pelo Conse

116.7 149,0 337,3 110,9 153,3 195,4 91,4 66,6 143,5 101,0

lho Nacional de Seguros Privados(CN3P).O superintenden

33,1 501,1

nal dos Servidores do Bra.sil (RS), Monfab—Montepio das

150,2 145,7

te Francisco de Assis Figueira,afirmou que o motivo do veto foi o "náo-atendimento das condições mínimas da nova

legislação" e destacou que ele não terá maiores repercus

sões junto aos associados, porque as instituições vetadas sao lhexpressiva.s,

A partir de agora, nào poderão mais ser vendidos os planos do Inasep — Instituto Nacional de Seguridade Priva da (RJ). Lar Nacional—Sistema Prevídenciário (RJ), Líder Club Turismo e Previdência (PR), Monagro—Montepio Agropecuário do Brasil (RJ), Monasbras-Montepio Nacio Forcas Armadas(SP), Montefe—Montepio Geral da Família

Evangélica (RJ), e Anppli—Associação Nacional de Previ dência dos Profissionais Liberais iRJ),

Sem estrutura

231,6 45,4

o Sr Francisco de Assis Figueira esclareceu que essas

35,5 123,2 166,8 203,6 497,2 92,1

118,4 536,9 122,3 136,9

3,345.912

195,1

581.856.973'

104,1

9.094.690.782 10,715.003

216,4

24.724.165.903 36.342.069.297 61.772.929.436

149,6

17,012.737

8 montepios que tiveram vetadas suas operações

ros, a evoluçflo da receita de prêmios no setor é a seguinte, no período de 1977 a 1979; RAMOS(EM Cri)

Susep divulga nome dos

166,3

associações estavam totalmente fora das exigênci^ da nova legislação e, além de terem apresentado uma docu mentação insuficiente à Susep. não teriam estrutura para atuar como montepios. A fiscalização da Superintendência levantou informações contraditórias das prôpnas adminis

trações das entidades,falta de livros fiscais e até endereços

errado

Susep negou-se a divulgar os

nomes dos seis montepios que tiveram seus pianos

dos pelo Conselho,com o cumprimento de algumas exigên cias. íriformando apenas que essas condições se referiam a

aspectos técnicos, sem nenhuma dificuldade de cumpnmente.

.

No entanto, no mercado de previdência privau^ as instituições cujos planos foram aprovados já eram connecidas. São elas o Mongei-al — Montepio Geral de Econ^a (RJ), Golden Cròss — Instituto de Seguridade Soc^ (fun. i^previ — Associação de Previdência e Difusão de Se^os iSP), R. A. — Reciproca Assistência (RJ), Cometa -- uniao Previdenciária Cometa do Brasil (RJ), e Cruz Militar ao

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 28.2.80)

Brasil (RSk

A aprovação, no entanto, não significa que essas entida des poderão comercializar seus novos planos. Elas so poaeráo fa^-lo depois de receber carta-patente, através de portaria ministerial, que será concedida para todos os montepios ao mesmo tempo, para que haja beneficies. A intenção do Governo é.encerrar a análise dos planos

dos 92 montepios, além das nove entidades que entrarp cora processo de criacào. até o próximo mês de iunho,

mtandc serao concedidas as cartas-patentes. A próxima

remiao do CNSP que tratará do assunto está marcada para o dia 38,

BI.549*Pãg.05*10.03^^

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 1-3-80) BI.549*Pá9,06*10.03.80


ftlí-A "£ •;'>'♦*■•.—'tí« •*

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Quase duas mil mortes

Receita das seguradoras

em estradas nas férias

pode crescer 14% em 80 SÀO PAULO — (O GLOBO) — O futuro

o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER)

presidente da Federação das Empresas

de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), Clínio Silva, afirmou ontem que o mercado segurador nacional, na hi pótese de a inflação ficar na casa dos 45 por cento, deverá crescer 14.02 por cento

calcula que quase duas mil pes soas terão morrido e 6,7 mil fica rão feridas, em cerca de 11,6 mil desastres, ocorridos nas estra das, em todo o País, de 20 de de zembro — quando o órgão iniciou a Operaçfio-Verão — até segunda-feira próxima (data do

dos resultados de 1979. O seguro de auto

móveis possui, de acordo com sua opi nião, uma estrutura totalmente errada

que faz com que o aumento dos prêmios não seja corrigido consoante o creacimento dos preços das peças de reposição

este ano, com uma receita de prêmios

dos veículos.

do, segundo Clinio Silva, que assume a

presidência da entidade no próximo dia 31. terá o poder de redimir o setor dos re

De acordo com Walmiro Ney Cova Martins, que tomou posse ontem na presidéncia do Sindicato das Empresas de

sultados insatisfatórios colhidos no ano

Seguros Privados e de Capitalização no

prevista de Cr$ 103 bilhões. Este resulta

encerramento), quando está pre

passado.

visto o fim do retorno das férias. ! ■ '

rador foram decisivos na determinação

Estado de São Paulo, o coeficiente de si-

Em 1979, de acordo com Clínio Silva, o

O total de veículos envolvidos,

mercado de seguros apresentou um cres

segundo a estimativa do DNER, deverá ser de cerca de 19 mil — entre automóveis, caminhões, ônibus e outros tipos.

cimento real, deflacionado, de apenas

6,57 por cento, um Índice 45 por cento in

ferior ao registrado no ano precedente, quando o setor experimentou uma eleva ção no montante de prêmios arrecadados

de 11,85 por cento. No ano passado foram

nistralidade / prêmio para a carteira de automóveis foi em 1979 superior a 65 por cento quando a tarifa não prevê uma re lação maior que 50 por cento. — Esta è uma estrutura errada que au mentos de tarifa não conseguiriam mu

dar, enfatiza Cova Martins.

arrecadados CrJ 62,3 bilhões, contra Gr#

Neste fim de semana, o patrulhamento será reforçado (a operação mobilizou mais de sete mil integrantes da Polícia

38.3 bilhões em 1978.

— O mercado segurador foi um dos

Rodoviária Federal, em todo o País). A quem fará a viagem de volta, o DNER

grandes atingidos pelo recrudescimento inflacionário no ano passado. E, em

aconselha a saida entre as 6 horas e as

grande parte, a razão de ter alcançado

6h30m. No sentido Oeste-Leste. este ho

um crescimento apenas razoável em ter mos brasileiros — uma vez que em ter

rário é desaconselhável, porque o sol es tará muito baixo, dificultando a visibili

mos americanos ele seria considerado muito bom • foi a inflação. Por Isso se ela,

dade; será melhor iniciar a viagem apó.s asShoras.

neste ano, estacionar no patamar dos 55 por cento, a nossa expansão ficará perto dos 6,50 por cento — afirmou Clinio Silva.

{REPRODUZIDO DE O GLOBO - 2.3.80)

ESTRUTURA ERRADA

Para o futuro presidente da Fenaseg várias medidas devem ser tomadas para que as seguradoras não apresentem, este ano, prejuízos em suas carteiras de auto móveis.

— O crescimento do mercado segura dor e de sua receita este ano vai depen der do comportamento da inflação. Mas para esta década as perspectivas são

promissoras. Com a entrada em cena dos prêmios da previdência privada, á recei

ta dos prêmios vai com certeza atingir três por cento do Produto Interno Bruto, relação que caracteriza a passagem de

Para ele, os prejuízos causados pela carteira de.automóveis ao mercado segu

países subdesenvolvidos para industria lizados — acrescenta Clínio Silva.

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 4.3.80)

BI. 5493

BI.549*Pag.08*-10-03.80


l Causador de incêndio

Seguradoras p em preservar meio ambiente A polulçáo do meio-am-

biente flamimin,(az algum tem po, proporções que começaram a preocupar os goverrMW e a

oplBião pública mundial No Braatl o assunto está sendo equacionado pelos segurado

res, através da Fenaseg, cujo atua] presidente, Carlos Frede

rico L-opes da Motta, en&tiza a necessidade de que sejam to madas iniciativas com o objeti vo de orlar um seguro para co

brir riscos da poluição em toda a An^rica Latina.

Na legislação brasileira sobre poluição, o documento mais recente é o Decreto

76 380, de 3 de outubro de 1075. Desde a definição exata do que seja polulçáo industrial até a faação de um regime de penali dades para os infratores — que pode cbegar até a suspensão das atividades da empresa poluldora, o decreto baixa um

conjunto de normas destónadas a redu2ár a contaminação • do melo-amblente. PROJETO

Atualmente o Sistema Nacio

nal de Seguros está analisando o documento preparado pela Fenaseg com as condições es

peciais para o seguro de riscos de poluição do meioamblente, DOS moldes de responsabilida de clvü,i»ra que com as suges

tões dos principais Interessa

dos seja feito o projeto final O documento da Fenaseg

tem o seguinte teor

1 — BISCO COBERTO Consldera-ae risco coberto a

Responsabilidade Civil do Se

1.2 — Considera-se também

da Cláusula 3®., o reembolso ao

3.-1 —- Em aditamento ao dlA' posto na Cláusula rv das Con dições Gerais, fica autendldo »

Segurado das despesas oriun

concordado que:

garantido, dentro dos

das da execução de operações

ocorrência.

coberto pelo seguro, o qual se

número de reclamantes:

realizaria ou se agravaria, se ditas operações não fossem

naseg).

b)- o Limite májdmo.de responsabilidade para a garan

Segundo a experiência das companhias de seguros —

executadas. Todavia,estas despesas somente serão reembol-

tia especificada no item 1.2 da

responsabilizados os empre

que concedem descontos até

Cláusula 1®. Risco Coberto, em

sários, os condomínios, as en tidades, as pessoas fisicas ou jurídicas, que tenham falha

60% no preço das apólices,

aadas se a obrigação de realizar as operações acima citadas re

sultar de uma disposição legal ou de uma decisão das autori

dades administrativas competentes, desde que efetivadas com o prévio consentimento da Seguradora.

3- RISCOS EXCLUÍDOS

2.1constantes -Sem prejuízo das exclusôes das Condições Qer^.este seguro não cobrirá as reclamações ou reembolsos de despesas decor rentes de;

uma ou mais reclamações,ssr^

de 20% — (vinte por cento) dâ Importância segurada da 8p^

Eles sugerem que sejam

rança existente no estabeleci

mento dos clientes — o pro

Indenizações e despesas pagas

das leis sobre as normas de segurança. Afirmam que a in

blema náo se resume em con

pela presente apólice, por todos

fração seria o fato gerador da

03 sinistros, náo poderá exce*

responsabilidade pelo incên

der. em hipOtefô alguma,a uma

dio e, portanto, da obrigação

vez G meia a importância rada. Outrossim, à medido e íw

de reparar os danos materiais e pessoais derivados do in

lice:

c) — a soma de todas af

proporção cm que os índenl®-

ções e despesas forem sendo

cêndio.

efetuadas, o referido limite irasendo reduzido das quantias pagas, ficando a Seguradora wtalmente desobrigada de sus®

LEGISLAÇÃO

responsabilidades, uma ^

que náo há dúvidas de que a existência de uma legislação

exaurido aquele limite-

e outros fenômenos de nature

evento o oriundo de um üniw s

3.2 — Entende-se por mcsnío

Os técnicos concordam de específica e rigorosa, estable-

vencer o segurado a investir em medidas de segurança, mas abrange ainda a questão de manutenção das instala ções.

"O empresário sabe que o incêndio, por melhor e mais abrangente que seja o leque de coberturas do seguro com qüências que podem prejudi mora na reconstrução do es tabelecimento e o risco co

exclusivo fato gerador, alnds

cendo normas antüncêndio, é

que outros fetos da mesma

da maior importância. Entre tanto, é também necessário o máximo rigor no cumprimen

ríodo de falta de atendimento de sua clientela'.

to das normas. Já que, quan

Os técnicos enfatizam o fa

por qualquer aparelho Ugado a um veículo ou por sua carga: c) — danos causados por qualquer aparelho, máquina ou vefcido aéreo, espacíalmaritimo, Quvial ou lacustre e de sua carga;

d)-danos causadosou agra vados pela inobservância ou desreipelto aos textos legais de qualquer natureza,

biente;

f)- danos Inelutávels e predisivels, resultantes de modali dade.forma ou processo de exe cução do trabalho, no estabele

cimento do segurado. 2.2 — São expressamente ex

cluídas da garantia menciona da no item i,2 da Cláusula —

Risco Coberto—as despesas de substituição, reparação, con•serto ou melhoria de qualquer material ou instalação,o^o de feito ou ineficiência tenhaacarretodo ou possa acarretar po luição ao meio ambiento3 — UROTES DE RESPONSAStUDADE

4 — MEDIDAS

PREVENTIVAS

A Seguradora terá o

de, a qualquer momento.

mercial de um prolongado pe

/

do há consciência do risco de

to de os empresários saberem

incêndio e das conseqüências

que um incêndio pode provo

que ele produz , a prevenção

car a perda de vidas humanas

se toma uma atitude perma

e afirmam que, apesar disso

riar as instalações do estab®^

nente e espontânea.

tudo, e do investimento feito

cluslve, efetuar o control® t^ nico do material ou daa instai®' ções que servem ô estocag^'

Citam que no Rio de Janei ro está em vigor uma nova

em equipamentos de segu

legislação sobre segurança

sário se dá conta da necessi

cimento segurado, podendo,^

rança, nem sempre o empre

embalagem, transporte ou tamento dos agentes

contra incêndio, que veio substituir a tradição de se

dade de manter tais equipa

veis de provocar a poluição d

incluírem algumas poucas

nentes de funcionamento.

meio ambiente.

.

Se, nessas condições, um

feito do material Gudaslnst^" ções for detectado, delxand® prever a possível ocorrén^ danos, a Seguradora exigir doSeguradoas proyldw cias adequadas à reparação do defeito verificado. O náo áten* dimento das medidas recoro®^

dadas ou adequadas à repa^ ção Isentará a SeguradorB

qualquer responsabilidade,^ caso de sinistro decorrente o® defeito constatado,

normas sobre a matéria nos

chamados Códigos de Obras.

"Mas essa legislação nova, embora extensiva às edifica

ções que a antecederam, até igora não pruduziu resulta

dos satisfatórios, em termos

de adaptação dos prédios que foram aprovados ou contruí-

dos antes dela", dizem os es pecialistas.

— Quando se fala no assun

to. a primeira declaração é, quase sempre, sobre a neces

5- RATIFICAÇÀÍP Ratificam-se as Condlçõe® Gerais deste Contrato que tenha sido expressamente alte radas pelas presentes Condi ções Especiais.

BI .549*Pãg.09^

sidade de equipar o Corpo de Bombeii-os e criar recursos para isso. mas esses {Mrofissio-

nais sempre demonstravam

bom preparo e desempenho.

1

car sua empresa, como a de

b) — danos causados por qualquer veículo terresti« a motor, máquinas automotoras.

tureza e espécie venham •

•s

prado. traz sempre conse

za. de caráter catastrófico;

ocorrer.

(''A

conforme o sistema de segu

ou infração no cumprimento

a)-danoscausados por vendavals. furacões, ciclones, tor nados. inundações, terremotos

dicar a saúde, a segurança, o pessoas.

ram o incêndio, antes de sua

MANTER A SEGURANÇA

tuosa das instalações -destina-

bem-estai' e o {^trimõnio das

tes. que simplesmente igno

teja obrigado à indenização

das Empresas de Seguros Pri vados e Capitalização (Fe

uâfi à proteção do meie am

ou de substância sólida,liquida ou gasosa, ou combinação de elementos despejados pelas in dústrias, em oiveis capaaes de, direta ou indiretamente, preju

legislação vigente, quem es

Ginistro, qualquer que seja o

Industrial acidental do melo

mento do segurado, e causada por qualquer forma de energia

preventiva, principalmente

dos danos, afirmam os técni

ambiente:

inesperado, súbito e não inten cional, ocorrido no estabeleci

por parte das classes dirigen

munidade. A Fenaseg critica a ausência de mentalidade

cos da Federação Nacional

dados pelo mau estadorínsuflcièncla ou manutenção-defei

sultante de um acontecimento

ponsabilizar, nos termos da

contam com a ajuda da co

a» — todos o.s danoa de

da Cláusula I das Condições Geraise decorrente da poluição

dades físicas, química ou bio lógicas do melo ambiente, re

só náo fazendo quando náo

correntes de um mesm.o evento serão considerados como único

— danos causados ou agra

1.1 — Para as finalidades do

— DlflcUmente o público tem notícia de alguma repa ração paga por alguém em casos de incêndio, pois, em geral, náo se consegue res

destinadas a neuijalizar. Ivjlar ou eliminar os agentes poluen tes suscetíveis de causar dano

gurado,caracterizada na forma

presente seguro, considera-se polulçáo industrial acidentai qualquer alteração das proprie

deve responder pelo crime e pagar danos

mentos em condições pierma-

O serviço de manutenção, segundo os técnicos, consiste

na realização de inspeções periódicas para constatar e reparar defeitos, no treina mento dos empregados para acionar os equipamwitos sob comando, como os sprin-

klers, e na distribuição de manuais de segurança que

coloquem todos os emprega dos em condições de proce der, de forma mais adequada, para evacuar o imóvel atingi do. Os mais .recentes incên

dios demonstram que essas condições básicas de defesa

de vidas humanas são, quase sempre, inexistentes,

BI.549*Pig.l0*10.03.80


Turistas têm plano especial abrangendo até suas bagagens As agências de viagens bra

tes modalidades de assistên cia: todo tipo de tratamento

BRASIL FAZ

sileiras já dispõem de plano especial de seguro para seus clientes, abrangendo tanto o turista qi^to sua bag^m

mo exploração e estudo com-

em conseqüência de aciden tes aéreos, tanto em UnhM regalares como em vôos náo regulares e charters, autori

,plementar de diagnóstico,co

zados de acordo com as nor

a preços baixos, como uma

mo Raios X,análise e outros,

mas legais e convencionais vigentes.

garantia de Cr% 50 mil para morte e invalidez que custa Cr$ 75, o seguro-saúde na ba

se de Cr$ 6 para cada Cr$ 1 mil e o translado de corpo por Cr$ 25.

Os técnicos da Fenaseg, que consideram que o Brasil

médico e cirúrgico, aR.<!im co

nas enfermidades de caráter . agudo, crônico, nas suas cri

ses e nas decorrentes de aci

dentes de toda classe; trans lado do enfermo ou acidenta do para clínica, sanatório ou

hospitàl; estadias, manuten

Salientam porém os espe cialistas da Federação que

estão excluídos da garantia os acidentes sofridos em táxis aéreos e vôos efetuados em

aeronaves particulares, além

conseqüência de suicídio ou

no hospital; todos os medica

mentos que forem necessá

tentativa de suicídio, os que haja imprudência por rert®

rios, inclusive transfUsáo de sangue e plasma, durante o

do segurado, os deconenteí

gens encerra condições míni

tempo de tratamento no hos pital; estadias e refeições de

gas, entoipecentes ou enfer

mas, mas cada turista pode obter suplementos de cober

um acompanhante durante o

esclarecem que o plano apro

vado para as agências de via

tempo em que o segurado

tura, contratando individual mente seguros de quantias

permanecer no hospital

gem os menores de quatro

Explicam os técnicos da

anos e a garantia de morte

mais elevadas.

para os menores entre quatro

dos e de Capitalização escla

Fenaseg que, quando o segu rado precisar de assistência, deverá solicitar os serviços médicos na localidade mais próxima ao sinistro. Após o

rece que, no caso de morte

atendimento, a unidade de

dos viajantes,os beneficiários

são seus herdeiros legais. A

assistência deverá fornecer um laudo médico com descri

apólice Inclui ainda,além dos

ção detalhada dos serviços

são a morte e a Invalidez per

chamados acidentes conven

prestados,já que há um prazo de carência de 48 horas para

sen^re que sejam produzidoí

A Federação Nacional das

Empresas de Seguros Priva

cionais ou normais,os atos de

sabotagem, revoluções, mo tins e alterações da ordem

cobertura nos casos de enfer-

pública. As indenizações, de acordo

OUTRAS GARANTIAS

com as normas aprovadas,se

midadefe.

As companhias segurado ras garantem ao segurado ou

das despesas de funeral ape de referência. DO mesmo mo

do, estáo excluídos desta co bertura 08 maiores de 10

anos. Os danos Indenizãveli

manente. total ou parcial, dentro do ano seguinte à data

da ocorrência do acidrate, havendo ainda a cobertar»

paia o translado do corpo,tü ocorrência de morte.

A bagagem do turista tam

ro, funcionando como pecú

de morte e invalidez perma

lio, em casos de morte ou

nente, o ressarcimento de

derivados de incêndio do veí

uma indenização pelos danos ou lesões corporais devidas a

culo traiwportador, alto» de

de despesas para a assistên

co-ho,spitaJaf ftmcíonaem ba ses semelhantes às do seguro saúde, cobrindo tanto a doen ça como o acidente.

Estão incluídas as seguin

fatos que procedam de cau

ASSALTOS

nas até o limite de 10 salário»

yus beneficiários, em casos

cia médico-hospitalar. A co bertura de assistência médi-

: Tíi'

e 12 anos cobre o reembolso

rão sempre pagas em dinhei

invalidez, e como reembolso

PREJUÍZO DE

de embriaguez, uso de dro

midades de qualquer classe. A cobeitura de morte e in validez permanente não atin

COBERTURAS

■n' "

de acidentes produzidos em

ção e tratamento do enfermo

já atingiu fluxos satisfatórios, justificando um plano especí fico de seguro jíara excursões,

SEGURO TURISMO PARA MINORAR

bém está garantida contra

perda ou danos diretamente

O

roubo com violência,compro

í) Q

vado através de denünda 4Í

sas fortuitas, espontâneas, ÊXtóriOres, violentas ou inde

Somente estará garantida a

pendentes da vontade do se gurado e ocorridas durante o

partimentos próprios do veí

prazo do seguro. Estão incluídos na garantia

culo. de acordo com 08 con»provantes da empresa tiWí-

os danos corporais sofridos

portadora.

autoridades competentes-

bagagem existente nos COTO'

"L

(reproduzidos do "SUPLEMENTO ESPECIAL" DO JORNAL DO BRASIL - 28.2.80) líl I ii'

è% o ao Hotel Miramar em Copacabana A a traaer o problema da insegurança iv turista no Brasil. Numa estatística

BI.549*Pig.n

p^ionante, reali2ada pela Embratm-, de

pessoas entrevistadas cerca de cinco

^Mani sofrido problemas em sua estada

3.

V Brasil. For esta razão pensa-se, a

da Espanha, num Seguro Turismo

' ^ Prevenir esse tipo de contratempo.


T.

S índices alarmantes de assal tos a turistas motivaram a rea

lização de uma pesquisa, pela Embratur, este ano, nos seis

aeroportos brasileiros de maior movimento turístico, para a definição de um tipo de seguro que se não diminuísse a quantidade de ocorrências pelo menos minimizasse os seus efeitos. Na verdade,

'de 8 mil pessoas entrevistadas cerca de 5 ;mil haviam sofrido problemas que varia.vamde roubo a acidentes pessoais, além .de outros mais irrelevantes,sendo a maior

'incidência relativa aó roubo de equipa mentos

O roubo de dinheiro vem

'em segundo lugar, com 17% das ocorrên cias em âmbito nacional, seguido pelo roQbo de jóias (13%) e pela tentativa de

!roü6o (5%). Das4 mil 920 pessoas, quase ,600,|oram efetivamente lesadas. Os questionários foram distribuídos 'entre turistas exclusivamente estrangei ros que deixavam o país através dos aero•portos de Manaus,Salvador,Rio de JaneiIro, São Paulo, Foz do Iguaçu e Porto

^Alegre, na segunda quinzena de janeiro,

!mês considerado como o mais si^iificati.vo em termos de amostragem de movi-

•mento turístico. Entre as perguntas, que visavam ao conhecimento das preferên

cias e preocupações para a montagem de um elenco cie providências, fffuravam também aquelas que ajudarão a estrutu rar o perfil do turista estrangeiro no Bra

se deu com pessoas que têm renda anual situada entre 24 mil dólares e 30 mil

d(Dlares (entre Cr$ 1 milhão 100 e CrS 1

milhão 400, em média), correspondentes à faixa de 50,6% do total dos interessados em fazer o seguro. Os turistas com renda anual entre 12 mil dólares e 18 mil dólares

passaram à frente dos que têm renda superior a 48 mil dólares anuais no inte

resse em fazer o seguro, e um percentual bem menor diz respeito aos que têm ate 6

SECTRD

-CiW/cínmònia oficial da p^.f,'str presidida pelo dr. m-

ardo Xacim Saad. Delegado

SSnal do Trabalho, toman

Dosse às 17 horas de amanha.

mil dólares(Cr$ 276 mil), grande parte dos

Tnova diretoria do Smdicalo

entrevistados no Rio. Estes fazem parte

vados e de Capitalizaçao no E^-

de"um fluxo atípico que ocorreu este ano, quando a maioria dos turistas eram jo vens e argentinos", afirma Carlos Sasse.

O interesse pelo seguro turístico fui demonstrado por 40% dos turistas entre

vistados no Rio, porcentagem bem próxi ma a dos que não desejam (36.2%)- O restante, 23%, não se manifestou. A maior

incidência dos que não querem se refere aos que ganham até 6 mil dólares/ano oU acima de 48 mil dólares. As modalidades de seguro desejadas seguem a ordem

equipamento próprio, em primeiro lugar (24,3%), acidentes pessoais ( 19,9% com

das Empresas de Seguros . r' ado de São Paulo para o pe ríodo 1930 •83. Compoem a no va diretoria os seguinles -e

"iiradores paulistas:

Walmiio

^ev Cova Martins, Pedro PereiVa de Freitas, Nel-son Roocaralti, Octávio César Nasci mento, Jayme Brasil daríin^el e Waldemar Lopes l^lani nPL A cerimônia será realizada

ía sede do Sindicato, na ave

nida São João, 313 - r-o a.i dar. em São Paulo.

(REPRODUZIDO DO mmojomM - sp- 2.3.8D)

mais de 15% relativos a despesas médicohospitalares) , despesas médico-

Investigação

hospitalares desvinculadas de acidente

(mais de 15% ), roubo de jóias (11,6%) ®

despesas com assistência jurídica (6,4%)'

Fraudes

Os turistas da América do Sul são os

que mais desejariamser segurados,princi

sil, em termos de nível econômico e social.

palmente argentinos, chilenos e p)eruanos, num total de 44% dos entrevistados. Sao

contra os

Carlos Antonio Sasse, chefe do Depar

seguidos pelos europeus, 38%. dos qufus se destacam os que vêm de Portugal

séguros.

tamento de Economia do Turismo da Di

Espanha ou da França e Itália. Dos qú®

retoria de Planejamento da Embratur, e responsável pelo novo projeto, menciona 0 tipo de seguro já existente na Espanha — e que poderá'servir como inspiração para o brasileiro: "Ele cobre não só os

vêm da América do Nort.e. o índice d

tel. em Copacabana, onde os hóspede

turistas no território espanhol como em

foram saqueados e o cofre-forte do hotei

quase toda a Europa, através de convê

arrombado, e no qual os prejuízos do turistas não serão cobertos pela empresa •

nios com outras seguradoras. Em 78, ape

interesse é de pouco mais de 30%-

Casos como o do Miramar Palacê

nas 2% dos 39 milhões de turistas que lá chegaram se interessaram pelo seguro,

não estariam incluídos no Seguro Tun^

com custo médio de 1,43 dólar. Mesmo assim, esse número corre.sponde quase que ao íluxo anual de turismo no Brasil."

seguro próprio contra roubo e implaot^ esquemas de segurança como o do ca sar's Park, em Ipanema, que mantêm tm

A Cidade do Rio de Janeiro concen

seguranças de binóculos no alto do bote

trou a maior parte das odorrências, mor mente a Zona Sul, sendo surpreendente

espreitando a faixa da praia ein que oi tros seguranças atuam com walk-ta»*"

mente seguida por Manaus, ao invés de

na areia

São Paulo, que vem em terceiro lugar na escala. Porto Alegre foi a cidade que me

mo.-Segundo Sasse,o hotel deveria ter um

O seguro turístico cobriria princíps^'

nos problema trouxe ao turista, nesta

mente equipamentos, acidentes

inclusive assistência médico-hospítcl®. Poderia ser feito por modalidade ou

próximo ao de dinheiro, depois os aciden tes pessoais, cerca de 17%. O valor médio per capita das ocorrências é de 364 dóla

res (cerca de Cr$ 17 mil) e o médio por ocorrência. 336 dólares (cerca de Cr$ 15 mil 500).

A tentativa de roubo chega a um índice pouco inferior a 5%. A maior parte das ocorrências foi relativa a roubo,70%,e

Gnipn de Triibalho para estudar o problema das

conjunto delas. A Companhia Federal oe Seguros, de posse de todos os dados o pesquisa, e junto à Embratur, avaliara valor das apólices, que deverão ser calcu

ladas de acordo com o tempo de P^^^é nência do tunsta e com as modalidade»

eseuUudas. o projeto Seguro Tmisnío tem prazo ae entrega em finai de março, dua^

seguradoras

decidiram lutar contra tal

situação, passando a realizar exames mais rigorosos, não só dos can

fraudes cometidas para

didatos

nizações das companhias

também dos pedidos de indenizações. Tudo isso

de seguros.

porém, complementado

recebimento de inde

A população daquele pais. como se sabe, e beneficiária de uma ortfaniiaçao

poUnca

B

seguro,

mas

coro uma^ campanha de esclarecimento

e

cons

cientização do público.

e

Ouvidos sobre o as

econômica que atinge um

sunto, técnicos da FFNASEG (Federação das

dos mais elevados pa

drões de justiça social, cm todo o mundo- A dis-

iribuição da renda na cional é de ordem a

garantir um bom nfvcl de

área. No Rio.foram entrevistadas cerca de

1 mil 800 pessoas, das quais 248 sofreram ocorrências, .A maior porcentagem coube também ao roubo de equipamento, quase a metade, e a ele se segue o roubo de jóias,

empresas Na SViftu. foi cons-

muído em 1977 um

vida em todas as camadas demográficas. No entan

to, o Grupo de Trabalho constituído em

1977

apurou um fato surpreen

dente: cerca de 10% das indenizações pagas pelas companhias de seguros referem-se. não a perdas legitimas, mas a casos fraudulentamente

pre

Companhias de Seguros,

aqui no Brasil) escla receram que t

suma

importância ciiar, atrivés da opinião pública bem

informada, um clima moral adverso è prática da fraude contra o se

guro. Segundo os refe ridos técnicos, esse ttpo

de delito é antt-social por

ezceiencia; enriquece

minoria inexpressiva, onerando os custos do seguro para a grande maioria dos segurados.

parados para esse fira. As

REPRODUZIDO DE ORjWliíjH "

do ficara sujeito a dois outros órgãos

análise modificações, aprovação e mentação Nele tóram gastos cerca de 1 milhào 500 e pretende-se que sejam -maf

um atrativo tm-istico para o inicio dO próximo ano

BI.549*Pã9.14*1D.03.80 REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 5.3.80)

BI .549*Pai-^


I i a A t f

Ê preciso atualizar a estrutura da diação — da mesma forma

do Financia) Times

que os bancos britânicos

Decisões importantes terão

mantém seus departamentos de investimento e de finan

de ser tomadas nos próximos

ciamento a empresas com

meses sobre a estrutura do

pletamente separados. Pode ser que a comissão da

mercado de seguro de Lon dres da LIoyd's. A razão ime

L}oyd's possa fazer mais pa

diata para isso é a possibili

ra estimular essa separação

dade de que uma das maiores corretoras da LIoyd's poderá

de interesses.

ser alvo de uma tentativa de

derar, também, um regula

absorção por uma empresa estrangeira de seguros — um grupo norte-americano que é uma das maiores corretoras

de seguro do mundo, e o maior criador de negócios da

Lloyd's. Mas duas questões

A coi77iSsão terá de reconsi

mento introduzido quase dois anos atrás que impede qual quer interesse externo de se guro de adquirir mais de 20% ,

gócios feitos neste mercado

frentadas, quer se concretize

precisam

ou não esta fusão específica. A primeira trata dos pro blemas que surgem quando uma corretora de seguros controla uma seguradora, ou

vice-versa. A segunda pro vém da expansão dentro da Lioyd's. durante os últimos

20 anos, de grupos corretores

dc seguro muito grandes, com ações incluídas na Bol sa, que freqüentemente acei

tam uma faixa diversa de ati

zão dada para o regulamento foi a necessidade de garantir que iodas essas corretoras

imdcsscm scv rosiioasabilhadas diretamente por sua se

gurança financeira e conduta

de seus negócios. Contudo, um regulamento que impede efetivamente o acesso direto dos negócios externos ao

ra é para com o assegurado,

responsabilidade perante os

investidores que contribuem com capital. Durante a maior parte de sua existência, a

Lloyd's teve características do

sistema

da

City para garantir que seus membros sigam o espirito bem como as letras de suas

regras. Mas o número de par ticipantes no mercado tem crescido enormemente nos últimos anos, e um sistema que se baseia na máxima de

boa fé passou pelo penoso tes te de uma série de escândalos

nos negócios e de disputas le gais.

02) COLADESI INDOSTRIAS QUÍMICAS LTDA - RUA MATINORt, 457 e 475 - RIO DE JANEIRO-RJ

cular nÇ 19/78, da SUSEP, a contar de 30.01 .80 até 27.07.84, conforme solicita

formas de

Sustentou-se que, se o regu

lamento for abolido — e há si nais de que será —, diversas

ã

ção da lTdGr,_e a extensão deste benefício, a contar de 22.07.79 ate 22.07.84 , para unificação de vencimentos, a saber: a) renovação: plantas n9s 1,5,7,8,8-A, 9 e 13, e b) extensão: plantas n9s 2 (19/29 pavimentos), 3 e 6. {750069}

corretoras de grande porte fi carão mais ou menos imedia-

tamoníc sujeitas a íentativas

•^3) SANTA LDCIA CRISTAIS BLINDEX LTDA - AV. BRASIL, 20 304 - RIO DE JANEIRO - RJ Por unanimidade, baixar o pro

de aquisição de controle por

PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCO NTOS POR HIDRANTES.-

empresas noríc-americanas.

TTm de que seja esclarecldo^o seguinte: a) a divergência cesso em diligencia, a fim existente na planta e Ficha de Inspeção', còm relaçao a ocupação da pj^anta 5, oii

Isto importaria? Um merca

do perde em eficiência se ele limita o acesso de participan tes saudáveis. E como os Es

de constam transformadores ao ar^^livre e reservatório d'Ígua subterrâneo, res -

tados Unidos são de longe o

pectivãmente; b) se existem ou nao, esguichos especiais para proteção dos tran^

maior mercado /nundial para

formadores, conforme o subitem 1.5.5.2 da Circular n9 19/78, da Susep, e c)

o seguro, surge a dúvida de quanto tempo a Lioyd's con

existência de pessoal habilitado para manejo do aparelhamento, bem como vigilan cia. (790510y

seguirá reter sua posição no mundo, se insistir em conge lar indefinidamente a estru-tura atuai de controle. Permitir a entrada das grandes corretoras estran geiras no mercado aumenta

04) COOPERATIVA REGIONAL TRITlCQLA SERRANA LTDA - "DOTRIJUl" - KM. 150 DA RODOVIA BR-267 - município DE RIO BRILHANTE - MS - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES

Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5'> (cinco por cento),

por

ria os problemas existentes

aparelhagem de extintores, para as plantas nQs 1/7 do estabelecimento segurado

de coDíroie. Afuiías segura

em referencia, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 03.08.79, data da carta da requerente, devendo ser incluída nas apólices a Clãusula Obrigatória de (790525) Descontos.

doras já estão preocupadas

Nestas circunstâncias alte

com uma mudança na balan ça de poder em fa vor da "me-

radas, pode-se argumentar

gacorretora" e ficariam se

que o mesmo tipo de reforma

radicai é exigido. Talvez, por

riamente alarmadas se o po der de intermediação ficar

exemplo, as corretoras de

concentrado em poucas mãos

vessem ser forçadas a ven

nos Estados Unidos. Reco

der seus interesses nas segu radoras. Mas .isto apresenta ria grandes problemas práti

mendar formas de definir e regular este relacionamento

será uma das tarefas mais

cos e modificaria também to

importantes. Provavelmen

do o caráter do mercado da

te. serão necessárias mudan

Llóyd's. Algumas medidas

ças na legislação da Lloyd's

extremas poderiam ser con

para dar às autoridades os

templadas somente como de

poderes de controle exigidos. O fato de as principais obri

último recurso.

de ....

(741118)

RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar

contorná-lo.

enquanto a seguradora tem

16-A (19/29 pavimentos), a contar de 06.11.79, nos termos da Resolução 06.1 2.79.

renovação do desconto de 5% (cinco por cento), conforme o subi tem 5.3.1 da Cir-

em todos os níveis.

o principal dever da correto

JANEIRO 01) CYANAMID QUÍMICA DO BRASIL LIDA - RUA VIEIRA BUENO, 30/34 HIDRANTES.Por unanimidade, aprovar a extensão dõ risco desconto de T5^ (quinze por cento), por hidrantes, proteção B/C, para o

mais internacional dos mer mente insatisfatório. E, na

ciais de interesse são óbvios:

28.02.80:

cados foi sempre profunda prática, há

trola agências de seguro da Lloyd's. Os conflitos poten

Resoluçoes

através de uma corretora re

conhecida da Lloyd's. A ra

vidades financeiras e pos

corretoras da Lloyd's já con

- 03/80

ser canalizados

suem acionistas espalhados A maioria das principais

ATA NO (016

das ações de qualquer corre tora da Lloyd's. Todos os ne

importantes terão de ser en

suficientes

's

gações

da

comissão

da

Algumas corretoras, entre

Lloyd's terem permanecido

tanto, já reconheceram a ne cessidade de levantar um muro visível entre suas ativi

cerca de 200 anos não consti

dades de seguro e de interme

xar as coisas como estão.

em gerai inaiteradas durante

tui em si uma razão para dei

05) EMPRESA JORNALÍSTICA BRASILEIRA S/A - "O GLOBO" - RUA IRINEU MARINHO, 35 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DT DESCONTO POR EXTINTORES.-' Por unanimi dade, apro^ var a concessão do desconto "ãê" de 5% (cinco por cento), pela existência de extinto^ res, para os 19/69 pavimentos do prédio acima mencionado, pelo prazo de 5 (cin co) anos, a contar de 1 3.1 2.79. (790819)

06) FAET - fabrica DE APARELHOS ELETRO-TFRMICOS S/A - RUA BARAO DE PETROPOLIS, "E 381 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-

347

Por unani

mídade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos marcados na planta com os n9s 1, 2 (19/39 pavimentos), 5 (19/29

pavimentos),7,8,9(19/39 pavimentos),10,11 (19/29 pavimentos), n-A,12,13 (19/59 pavimentos), 14,15,16,17,18,20,21,22,23,24,25(19/29 pavimentos),26,27 (19/79 pa

vimentos) e 28, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 16.01.80.

(8000417

REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 5.3.80)

BI.549*Pág.l5*10.03^

BI.549*Pãg.01*10.03.80

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07) EVARISTO COMOLATTI S/A COMERCIO, INDÜSTRIA E IMPORTAÇÃO E/OU SAM/A . ACUMULADORES MAQUINAS ACESSÓRIOS - AV. SPASIL, 78S"S77JlT^'W0r?AN':.;'

:os j-

CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-

Por unarrlmidade, aprovar a cor.Cc•:sa' >S<J

"desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos assina;a dos na planta-incendio com os nQs 1, 2(1Q pavimento, jirau e 29 pavimento), 2-'A-

3 e 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 15.01.80, data do pedido da IT der, devendo a mesma incluir nas apólices a Cláusula Obrigatória de Descontos. (800047) LiPS DO BRASIL INDÜSTRIA E COMERCIO NAVAL S/A - AV. BRASIL, 49691 - DISTRrO IN DUSTRIAL de PALMARES - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTO-

l^ES.- Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco per centõj, por extintores, para os riscos marcados na planta-incendio com os n9s 1,2,3 (19 pavimento e mezanino), 4,5,6 e 8, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de ...

11.02.80, data do pedido da iTder, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusu la Obrigatória de Descontos. (800080)

C

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C

N9 (017) -02/80

Resoluções de 26.02.80

COMISSfiO técnica DE SEGUROS INCENDIO E LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO.-

Tomar

conhecimento do inteiro teor da carta datada de 25.02.80, da Bamerindus Cia. de

Seguros, comunicando que o Sr. Alceu dos Santos estará de ferias regulamentares durante o período de 10 a 29 de março próximo. (771099) ARTEX S/A fabrica DE ARTEFATOS TEXTEIS - BAIRRO DO GARCIA - MUN. BLUMENAU - SC

^BÜDNTD POR INSTALAÇAO DE HIDRANTES FORA DAS ESPECIFICAÇÕES DA CIRCULAR 19/787 Por unanimidade, foi decidido responder ao Comitê Local Catarinense di Seguros que o entendimento da lider, no tópico final de sua carta DRE-1 758/79, esta cor i^eto, conforme faculta o item 7 da Circular 19/78 da SüSEP. (790584*7

03) LETRA "C" DO ARTIGO 19 DA TSIB.- Tomar conhecimento do inteiro teor da correspondencia DEINC-002/80, de 04.01.80, recebida do IRB.

(790641)

04) FRIMORITE - FRIGORÍFICO LTDA - COLUNEANDÊ - SfiO GONÇALO - RJ - CLASSIFICAÇÃO DE RISCO INCÊNDIO.- Por unanimidade, propor aos orgaos superiores a negativa concessão da redução da classe de ocupação de 04 para 03, em virtude do

õã não

atendimento da Circular n9 12, de 23.02.78, da SUSEP, no que concerne ao subi tem 1.2, alTnea "C". (790698)

05) TELECOMUNICAÇÕES DE GOlAS S/A - TELEGOlAS - DIVERSOS LOCAIS DO ESTADO DE GOlASTARIFAÇAO INDIVIDUAL.- Por unanimidade, propor aos orgaos governamentais a tarifaçao individual para a empresa em epígrafe, representada pelas taxas

de

Ojioi para os riscos de Incêndio, Raio e Explosão e 0,20% para os de Danos Ele(790787)

tri COS.

^5) COBERTURA DE QUEIMADAS EM ZONA RURAIS - PREMIO MTNIMO.-

Por 11 votos, contra riando a proposta do relator, resolveu aprovar a proposta do Sindicato de São

Paulo, no sentido de ser estudada a possibilidade de oficialização da

cobrança

"pro-rata temporis", também, para a cobertura do Risco Acessório de Queimadas em Zonas Rurais apenas para as eventualidades previstas em 6.1 e 6.2 do Art. 99 da TSIB, com base nas argumentações introduzidas neste relatório e promovendo , unicamente, a modificação do item 2 do inciso III, relativos ao Art. 49 da TSIB,

;'U

conforme abaixo:

"Essa cobertura, conferida mediante adoção da cláusula 21^5, tera sempre seu pri mio cobrado em condições correspondentes a um ano de vigência, com exceção dos casos previstos em 6.1 e 6.2 do Art. 99 desta tarifa, quando será permitida a aplicaçao do calculo "pro-rata temporis." (790795) BI.549*Pig.02*10.03.80 ■éá


"5) PANCOSTURA S/A INPQspiA E COMERCIO - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRAfjSPORTE i4!\RlTIM0

07) CEAGESP - CIA, DE ENTREPOSTOS E ARMAZENS GERAIS DE SAO PAULO - AV. DR. GASTÂO VIDIGAL, 1946 - SAO PAULO - SP - DESCONTO POR HIDRANTES (RECURSO).- Por unani midade, foi decidido negar qualquer desconto por hidrantes para o risco marcado

ÍNTERNACTONAL.-

' i, 7"^.' /í V-

na planta-incêndio com o n9 4, do local supra, visto que o sistema de proteção nao atende ao exigido pela Circular n9 19/78, da SUSEP. (790815)

tj

06) PROSINT - PRODUTOS SINTÁTICOS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.Aprovar, por unanimidade, a manutelíçao do descontõ (cinqüenta por

08) S/A CORREIO BRASILIENSE - SETOR DEt-INDOSTRIA GRÁFICAS - LOTES N9s. 300/350

Sobre âs taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2(dois) anos, a partir â ";í . p-c! 01.01.80, vencimento da concessão anterior, para os ent>arques efetuados

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores aplicável aos

riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 1,2,3,4,5,6,7,9,10 e 11,

a] Dar ciência ao IRB do encerramento do processo por

minimo de prêmios; b) confirmar a São Paulo a aprovação do cancelamento.

firma em epTgrafe.

pelo

prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 13.12.79, data do pedido da iTder do segu (800005)

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EPBRP.TEL •• TÃRIFAÇSO /T'íílk. TÍ^NSPORTE VIAGEM INTERNACIONAL."^ Aprovar, por unanimiõãdeT 5 concessão

09) XEROX DO BRASIL S/A - AV. CONSTANTINO NEY, 603 - MANAUS - AM - DESCONTO POR EX TINTORES/^ Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5^ (cinco por

Ali Risks, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir do vencimento da última tarifaçã'.^ Para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe. (770685)

ro, devendo a mesma incluir na apólice a cláusula 308 prevista na Circular

19/78, da SUSEP.

n9.

conto de 35% (trinta e cinco por cento), para os erròarquas aÓracs,

cento) pela existincia de extintores, aplicável aos riscos marcados na pl^anta -

^^rrantias

Anteprojeto de lei - socorro E salvamento.- Baixar o processo junto ao^arquivQ, Solicitando que seja juntado o trabalho apnesentado pela Assessoria Jurídica de£

-incêndio com os n9s l(subsolo, 29, 39 e 49 pav.) e 2, do segurado em egígrafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 29.0K80, data do pedido da iTder do

ta Federação, distribuindo-se cópias aos membros e solicitando a especial apre ciação do membro Hans Werner W. Peters, na qualidade de representante da FENASEG, junto a Brasil Sal vage. (770707)

seguro, devendo a mesma incluir na apólice a cláusula 308 prevista na Circular nO 19/78, da SUSEP. (800055)

%) CIA. PAULISTA DE FORÇA E LUZ - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- a)Agradecer a colaboração do Sindicato de Sao Paulo e arquivar o processo abrir processo e distribuir a relator, para firmar entendimento quanto ao méri(770890) to do assunto.

ATA N9 (018) -02/80

lO) THE SIDNEY ROSS COMPANY - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.-

Aprovar,

Por unanimidade, a concessão da taxa media de 0,03% (0,0624% - 50%), pelo prazo

Resolução de 03.03.80:

de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos órgãos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe. (780092)

COMISSÃO TECNICA DE CAPITALIZAÇÃO - COMPOSIÇÃO.- Ap5s diversas

considerações

SALGEMA INDUSTRIAS qUiMICAS s/A - TARIFAÇAG ESPECIAL - TRANSPORTE MARTTIMO

sobre assuntos pertinentes ao âmbito da Comissão, foi marcada a próxima reunião para 21.03.80.

DE

Cabotagem.- a) informar a Requerente que o pleiteado nao encontra amparo . nas TPTT" em vigor, e b) encaminhar o processo ao IRB. (780845)

(771096)

COPA - COMPANHIA DE PAPtiS- TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Baixar CTSTCRCT

j

ò processo em diligencia, junto a Requerente, solicHando a apresentação

da

' 11

FMED referente aos últimos 3 (três) meses de experiência apresentada (agosto ,

Setembro e outubro), bem como copia da fatura de agosto/79.

ATA N9 (020)- 02/80

i 1v

!

Resoluções de 05.03.80:

01) TARIFA FLUVIAL E LACUSTRE DQ BRASIL.-

|.Q-B. - TRANSPORTES QUTMICOS BRASILEIROS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TeRRESTR^T^ a) Negar o solicitado pela Requerente, e b) encaminhar o processo âos orgaos competentes.

Distribuir a relator.

(F.389/69)

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MALOTES-

'J, ''PAnr )

iprovar, por unanimidade, a concessão do desconto de 50% (cinqüenta por cento )

Sobre as taxas da Tarifa, nos embarques de Títulos em Malotes, efetuados pela firma em epTgrafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada Pelos órgãos competentes, de acordo com o subitem 2.2 do Capítulo II das IPTE em vigor. (800056)

Aprovar," por unanimidade, a aprovação da taxa media de 0,09794% com descontFo^ 50% (cinqüenta por cento), resultando uma taxa final^ de 0,0489%, pelo prazo 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes, para os em

(740774)

(800012)

1 Bolsa de valores do rio de JANEIRO - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE

02) EMPRESA DE TRANSPORTES CESARI S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE^ barques efetuados, pela firma em epTgrafe.

(781210)

'5) CIA. ALFREDO FERNANDES INDÚSTRIA E COMERCIO - TARIFAÇAO ESPECIAL -

TRANSPORTE

03) INDIÍSTRIA DE SABÕES E QLEQS "SANTA IZABEL DO PARA" LTDA.- Aprovar, por unanimí,

Terrestre.- "gaixar o processo em diligencia, junto a Requerente, para que sê^

dade, a manutenção do desconto de 15% (quinze por cento) sobre as taxas da Tarj,

Jam completados os dados ate o momento da apresentação da TE, encaminhando - se cópia do presente relatório. (800057)

fa Marítima Nacional e adicionais, pelo prazo de 2(dois) anos, a partir do ven

cimento da concessão anterior, para os embarques efetuados pela firma em epÍQ^^? fe. ( 750347)

'5)

E COMERCIO DE PAPEL - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE MA

Ritimo"INTERNACIONAL.- Aprovar, poT"unanimidade7 a concessao"3ó~3escontõ 04) LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE

MARÍTIl^

INTERNACIONAL.- a) Reiterar mais uma vez ã Requerente que o atendimento dos cn zeres do oficio FENASEG n9 6431/78, de 15.12.78, e condição imprescindível par3 que seja efetuado novo estudo na rei vindicação da renovação da TE da firma em

^

3o% (trinta por cento) sobre as taxas para os embarques marítimos constante da tabela de taxas para seguros de importação, da Tarifa Oficial em vigor, pelo Prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes, pa ra os seguros da firma em epígrafe. (8000767

epTgrafe, e b) encaminhar todas as peças do processo ao IRB, juntando o parecei^ do relator, considerando extinta a TE do segurado desde 01,08.78.

(760954)

BI.549*Pág.03*10.03.8^

BI.549*Pãg.04*10.03.80

i'^ li,


Federáoao Nacional das Empresas de XX 17) COMPOSIÇÃO DA CTSTCRCT.- a) Tomar conhecimento da substituição do Sr. Paulo

Seauros Privados e de Capitaiizaçao /wWS. FENASEG

nato Peixoto, pelo Sr. Joaquim Secco Neto, e b)_Tomar conhecimento do pedido de firias do Sr. Jorge Machado Gamara, durante o mês de março.

(77110'+)

DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos ATA

presidente

N9 (021) -02/8Q

ri

Carlos Frederico Lopes da Motta 1

vice-presidente

Carlos Alberto Mendes Rocha V-M

29 vice-presidente

Resolução de 06.03.80:

Alberto Oswaido Continentino de Araújo

' 'i I'

Foi discutida a idéia de se iniciar um movimento que vise nx)strar ao Mercado a posição das Seguradoras na Previdência Privada. Os membros da Comissão delibe

secretário

Li

raram que se inicie entendimentos com a Diretoria da Federação, no sentido de que seja discutida com a mesma a realização de uma Campanha Institucional ou de

79 secretário

L 1'

Seraphim Raphael Chagas Góes Nilo Pedreira Filho 1.0 tesoureiro

um Congresso ou Seminário a serem deflagrados ainda nesse 19 Semestre. -

Hamilcar Pizzatto 2° tesoureiro

Nilton Alberto Ribeiro

diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos

Ruy Bernardesde Lemos Braga Giovanni Meneghini

José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben-Sussan Dias

conselho fiscal (efetivos) Ozòrio Pamio

Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo

conselho fiscal(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto

^EDIENTE Federação Nacional das tmpresas ue ocyu

Privados e de Capitalização.

Publicação semanal, editada pela FENASEG diretor responsável

Carlos Frederico Lopes da Motta

""luíz Mendonça (Reg.M T nP 12 5901 redator

BI.549*Pig.05*10.03.80^

..

Mário Victor (Reg M. T nQ 11 lUa) gerente administrativo e financeiro

:.li! 'i

Renato Senise

REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 13Q andar Tels ; 224 2078 252 7247 242 6386 ZC-06 20031

Rio de Janeiro

RJ Brasil.

Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civii das Pessoas Jtii idicas soh o nU 2 771, 75 ComposTo e impresso na FENASEG Prog. visual Maity

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INFORMATIVO

FENASEG

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao lÃNÕ

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RIO DE JANEIRO, 17 DE MARCO DE 1980

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RESENHA SEMANAL

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Na última terça-feira, dia 11, realizou-se na sede do Sindicato das ^

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presas de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro a eleiÇ^®

'

da sua nova Diretoria, Conselho Fiscal e Delegados -Representantes

Jonselho de Representantes da FENASEG,, para o perTodo 1980/83. O pleito, que

^®ceu i forma de escrutínio secreto, contou com a participação de eleitores rep^®

^®ntando as empresas associadas a entidade, tendo sido eleitos os seguintes nome^ jlÍJietoria - (Efetivos)- Victor Arthur Renault, Nilton. Alberto Ribeiro, Carlos Ah" Saint-Martin, Luiz Henrique Souza Lima de Vasconcellos, Jorge do Marco Pa^-

Délio Ben-Sussan Dias e Armando Erick de Carvalho; Suplentes- Augusto Gtodoy»

J^olpho Bertoche Filho, Alfredo Dias da Cruz, Jorge da Silva Pinto, Antero Ferrei e Ivan Gonçalves Passos; Conselho Fiscal (Efetivos)- José SanfAnna da Sil^^

Antonio Carlos Ferraro e Orlando da Silva Machado; Suplentes- Ruy Francisco darias, José Monteiro e Jorge Narciso Rosas; Delegados-Representantes- (Efeti Victor Arthur Renault e Nilton Alberto Ribeiro; Suplentes- Jorge e Luiz Henrique Souza Lima de Vasconcellos.

do

Marco

A Fundação Escola Nacional de Seguros abriu inscrições, em todo o ter ritório nacional, ã prova de habilitação técnico-profissional para P[£ posto de Corretor de Seguros

Para inscrever-se, o candidato

devera

c^^der, entre outrorrequisitos, ã apresentação de copia autenticada do registro pÍ'!® Preposto de Corretor de Seguros, expedido pela Superintendência de Seguros c'>dos, -comprovando o estágio obrigatário mínimo de dois anos, ate a data do en '^Pamento das inscrições, ou seja, 11 de abril vindouro, {ver seção da FUNENSEg) 3

No perTodo de 27 a 30 de outubro deste ano serão realizadas em Madri d

as Jornadas Ibero-Americanas de Seguros, sob os auspícios da Union EsAs , panola de Entidades Aseguradoras, Reasegura^ras y de Capitalizacion . Po^^ornadas, que se desenvolverão apos o encerramento da Assembléia do ComitêJude Seguros, tambãm em Madrid, estarao subordinadas aos seguintes temas basi-

ci; 1) Seguro Agrícola; 2) Contribuição para o intercâmbio de estatísticas e peCjaridades de cada ra^ de seguros; 3) Formação Profissional. Segundo a C^SPA, a presença de seguradores brasileiros no certame e de importância funda para o debate de problemas comuns ao seguroi ibero-americano. O EngÇ João Carlos Vital completou 80 anos, dia 11 do corrente. Para comemorar a passagem do seu aniversário, colegas, amigos e ex-colaboum alrroço no Clube de Engenharia do RioCarlos de Janeiro, í), do o IRB radores mandado promoveraií celebrar missa era açao de graças. O Sr. João Vital

^

ih^rceu. entre outros cargos, o de Prefeito do antigo Distrito Federal. Foi o pri_ ^0 Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil.

çj '"T^

5 0março Ministério da Fazenda divulgou no "Diário Oficial" da União de 7 de (Seção I, Parte I, Pãg. 4 224) a Portaria nO 165, de 6 de março,

que fixa para o mes de maio: a]i em 3,7^ o acréscimo referente a corre-

inonetãria mensal aplicável ãs Obrigações do Tesouro Nacional-Ti po Reajustãvel,

hg ^ em vista o coeficiente estabelecido pela Seplan, de acordo com a Portaria

t;,í 45, de 6 daquele mês; b) em Cr$ 566,86 o valor de cada ORTN, téndo em vista ^do acréscimo.

71HH

o


Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG

DI RETOR IA

ATA NQ (027) - 04/80

Resoluções de 11 .03.80

01) Aprovar o projeto apresentado pelo Grupo de Trabalho encarregado da elaboração do plano de cobrança obrigatória de prêmio de cosseguro pela rede bancaria. (781327)

02) Tomar conhecimento da convocação feita pelos Presidentes do IRB, da CACEX e da FENASEG para uma reunião a ser realizada no dia 20 do_corrente, as 15h, no Au ditório do IRB, com as companhias de seguros que compoem a maioria do capital brasileiro, a fim de deliberarem sobre a constituição da BRACEX-Companhia Bra sileira de Crédito ã Exportação. (790208) Tomar conhecimento do oficio do IRB, informando que o estudo das retenções da

quele Instituto e das retrocessionãrias,_bem como de todo o resseguro do merca do brasileiro, terá somente a participação da iniciativa privada através seus" representantes no Conselho Técnico do IRB. Recomendar ao Presidente da FENASEG que, tendo em vista esta posição do IRB, volte a Federação a oficiar-lhe dize^i do que continua com a mesma posição ja antes manifestada, segundo a qual, pela importância e alcance do assunto o mercado segurador deve participar de todos

os estudos, desde seu inicio, através seus representantes que sÓ podem ser in dicados pela FENASEG. (790495)

Tomar conhecimento do relatório apresentado pelo Presidente da CEICA, a propó

sito dos estudos que estão sendo feitos para reformulação do Ttem 2.5 da Circu lar SUSEP- 19/78 e oficiar ã SUSEP nesse sentido.

(780745y

Informar ao Sindicato de Sao Paulo que a decisão tomada por esta Diretoria, em reunião de 17 04.79, foi decorrente de fato regulamentar, uma vez que as^Comi_s

sões Técnicasj mesmo quando suas decisões sao tomadas por unanimidade, hao tem autonomia para expedição de circulares ao mercado, em se tratando de consultas isoladas de companhias de seguros.

(790199)

'^6) Tomar conhecimento da sugestão da Comissão Especial de Mercadologia e solici tar as companhias de seguros que enviem a Federação textos e mensagens esclare cedoras a respeito de prevenção e proteção contra incêndio nas empresas, para à respectiva divulgação pela FENASEG.

(800014)

^7) Tomar conhecimento da carta da UNESPA, a propósito da realização das "Jornadas Iberoamericanas em Madrid", no período de 27 a 30.10.80 e divulgar o evento ao mercado.

(800098)

08) Tomar conhecimento do parecer da C.P.C.G. e informar que, tendo em yisU â Ocorrência de fatos supervenientes, agnadêCêV a colâborâçao e arquivar o pro rpqcn

(790765 e F.825/70)

BI-550*PÍ9.01*17.03.8Q


IMacional de Seguros Privedos SETOR SINDICAL- RJ

.1 1

SINDICATO DAS EMPRESAS DE

SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA São convidadas as Companhias Associadas, x)r seus representantes, a reunirem-se em Assenv )léia Geral Ordinária, no dia 20 do corrente, quintaeira, âs 15 horas, na sede social do Sindicato, na Rua Senador Dantas, 74 — 13° pavimento, a fim de deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: a) leitura, discussão e aprovação do Relatório Anual e Balanço do ano civil de 1979; e bifixaçáo de mensalidade.

Caso não seja obtido "quorum" para a primeira convocação, ficam desde logo convocadas as Asso ciadas para a segunda convocação a realizar-se no dte 27 deste mês, quinta-feira, às 15 horas, no mesmo local.

Rio de Janeiro, 10 de Março de 1980. Victor Arthur_ Renaulí. Presidlente

(P

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL -11.3.80)

' 'I'

BI.550*Pãg.01*17.Q3.80

laai


II Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL

MOWTE CARLO: CENÁRIO VA TESE VE RESPONSAS JLIVAVE

POR

PROVLíTOS

OtivzA L. PcUA^eZÍ

Neste trabalho, o vice-presidente Aetna Life and Casualty

da

discorre sobre as

dificuldades do mercado de responsabilida

de por produtos dos Estados Unidos e

suas

implicações para o resto do mundo.

seu

A

ver, o amianto (ou asbestos), supostamente

responsável por 500 casos mensais naquele pais, ja nao e mais considerado problema ; o que se deve temer e o proximo " minério aparentemente inofensivo", que constitui , na realidade, um grave risco.

Estarao

seguradores suficientemente

conscientes

das'reivindicações em potencial, bem das leis de responsabilidade por

os

como

produtos

que terão de enfrentar?

60 ciyio-à íí-tAÕó, o Juiz Ccvidoza, no coáo MacPkc^on veA-

Buick MotoA Co.

uíu que o deiconliecTjnento do6 ternos de um aowCAato não

'^día Ò2A uÁudo como

hipóteòc de que m defeito .tAomiomoÁÁe m pAx>du

^ C-W infitJmmeyito peAtgoÁO. A deciò^ pcUi/xteio. do Juiz Tkoj^yioa, no pAoce&-6o E6co_ ^ ^eAáuA Coca Cola BotUing Co., julgadb em 1944 peta SuioAej?ia Conie da CaU^ÓA ê consideAado poA alguns como sendo a oAígem Aeal do pAÍnceplo de

es-tAAÍa

"^IxinsabiUdade. Em ccAto tAecko de sua citação, assim se pAonunciou o maglslAa cio:

"O custo da lesão e a peAda de tempo ou de Aendimentos )oo

toAnaA-se em ln)^oAtuyiio gAave, além de desnecessoAto, paAa a pessoa atingida , que o Aisco de lesão pode seA seguAado peto ^aòAÍcante do pAoduto e dlstAibucentAe o público a titulo de custo de negocioA" Bl.550-Pãg.0U17.03.60

ísssm


o cjoykkiáXo de qnz ojqujzZzÁ qu.z

•to de

t2ÁÕ2Á tm o dOie^-

comp^yiòado-í) pofi todoò oò aòuãÂd.o6 do6 pfiodatoò, ò^jom oa não c.uZpcLdo6

da n^gtCgãn(lÃo., ^o-nma a bíue da òÁXnaqRo da a^^pon^abdXldack. poa pAoduto-6, no-í> tadoò Uyiídoò.

Õ p^úncZpío da utMÁa KOÁponòabÁJUidad^ d^zàmína qaz tan

^ o iab/vicant^ quanto o vendedoa-6 eAão conitde.Aado6 ^e^ponòãveoA peXoó danoò cau Á2m phjooa de negligência, caóo o pAoduto de^eltuo6o éeja comeficÁaUzado e I <.

^<^04e lesão. A aesponsabltcdade existe mesmo quando o jjabAlcante e!ou

vendedoa

^fricrni todo o cuidado possível no pAepano e venda do pnoduto e, Inclusive, no caso

^ usuÕAío não teu adqulnldo o antigo do vendedon. Tudo o que o queixoso tem

a

íaze^ é pnovoA que ^ol lesado pon pnoduto defeituoso, que estava sendo usado coni'^njne a manelna Indicada. "Pnoduto defeituoso" e, pon definição, aquele que não ^tnesponde a nazoavel expectativa do consumidon comum, no tocante a segunança. E

^^ndêncla cnescente dos tnlbunais, atualmente, Intenpnetan com amplitude cada vez ^<iion o conceito de nazoavel expectativa, tonnando cada vez mais fãcil ao queixoso ° 9^who de causa. AscEhisAõ

cõhisumsm

Pon mais modenno que seja o tenmo "eonsumismo", seus ante :'l \

^deJ^teó nepousam sobne as pnessões publicas que - conquanto modenadas no passa -

^ " conduzlnam hoje ao movimento pela segunança cnescente do Indivíduo. Isto ge uma sênle de medidas legislativas e negulamentanes pon ponte de entidades es-

^^duais e fedenals. K!,i 1 1 :

O Consumen Pnoducts Safety Act [Vecneto-lel de Segunança Consumidones de Pnodutos] foi tnans fonmado em lei em 27 de outubno de 19 72. A

^^>nulgcLção da lei foi o ponto culminante de um estudo conduzido pela Comissão Na ^nal sobne Segunança de Pnodutos, cujo nelatonio, de junho de 1970, calculava ^ 20 milhões o numeno de nonte-amenicams atingidos anualmente em deconnência de

^^dentes nelacionados com pnodutos de coiíSumo. Vo total de pessoas lesadas , ^^'000 flcanam penmanentemente Incapacitadas e outnas 30.000 monnenm. O custo pana a nação, deconAente de danos causados pon pnodutos, foi estimado de 5,5 bilhões de Slates.

em

A ascensão do eonsumismo não e a única fonte de pnoblen\as

os ■cnte^med-í,ã^,í.oi e pa^ia a indíStníci.

Wd leaCícíacíd, na maio tia dos Estados

^^te-amcnl.canoò, os benefícios da Wonkens' Compeusution constitalnam a unica ^e-

^d.ção pana os aeédefiíeò de tnabalko. Eve.ntuaònen-te, quando os beneficias

de

^pensação enam julgados Inadequados, os tnibunals autanlzavcun que lun empnegado

^ado pnocessasse a tencetna ponte nesponsavel pelo acidente. No final de 1960,

uma Intenpnetação mais llbenal pon ponte dos tnibun.als, esses pnocessos con ~ a tenccOws, pon ponte de empnegados, tonmnam-se tn vlals. B1.550=Pãg.02-17.03.S0


.I

ti A

i .1 . »

. •

,

kòi>Áj{\ òtndo, a {finto, dç. KoZvZyidícaçõ^ po^ ^^ponòahdtídú

d& pon. p^dud:o6 £ zncxíyitAada, es^enUdò^^nte, ^ dod^ Iusoa^á. not pKúdmtüò vmdl(k)6 ao povo noAZe.-ameJiícayio £ çu.£ provocam dano ao6 coyií,uniídoAQ^- ^ :

-'V

^x.peAiêncla dos anos 1975-74 com negodos tributados manualmente.

SeguOuzm - Se

'i-erésdmos ejn taxas bastcas e aumentos nas tabelas de tunite, durante o

periodo

'enttco" de 1974-76. Se esses acnLscÃmos em taxas bastcas ^oram substanciaxs, o

■óegundo ZugoA., no6 pAoduto^ '■índ.cÁ.atmeyite, ve.ndcdo6 a ^abAZc.ant&6 £ qa£ éao d£ cüinoó ou zn^eAmídade. no campo dc tfwbaZko,

^

Enquanto o púbttco, aoò poacoò, a' sòumÁa conòcíêncta

pAobtojna^ a6 agendas ^edcAous mobttczavam-sc, £ as companktas seguAadonas

^

tavam uma onda oMÁcenZc dc pACjuZzos cm apo-dces dc Kcsponscáottidadc poA

tos. hlo ^tnaZ dc 1974 c quz o c^eÁto sobAC o rnojicado começou a se ^azcA SentOi A pHÁjncÂJUL ocoAfimda {^ot a baixa algo d/iamãttca no

do dz txtutos, na uttxma metade de 19 74, que Aeáiztu os satdos da companhta gtnando, poA ponte de muitos, uma pKeocupajçao de capaddàde. Bm 19 75, essa

C.^

Excesso de aumento de prejuízos revetou-se stgnt^cativamente motor. 1. Vtspontbtítdade ~ Em 1976 e 1977, atgunó

^tam-se tnposstbtUtados de pagar a taxa de cobertura.

^abrícan-tes

Á resposta da tndústria á

^^9^tão das autoridades govemarnentató, representadas peta Jotnt ílndemrittng ^^dattons, era tnstttxxtr, em 26 Estados, os Harket Asstòtance Ptans [Planos

de

^Ststêncta ao Uercado] . Os 14A?s associavam a attvtdade de colocação de agentes ttcntca empresaAtal e posstbtlitavam aos casos mcUs dtficets de responòabtíida^2. por produtos encontrar a necessária cobertura. O pAoblema da dispontbtítdade

cupaçao ^ot agAavada poA pAejuczos de "undenwnÃttng" aparentemente tnoatcuc;; no seta A de Aesponsabtddade das no Amas do PZano P [produtos em paAticutar)

^ca chegou a ser tão serio quanto ^ot retratado. Em uííi período de mais de tres ^os, caícula-se que apenas SOO ou 1.000 casos procuraram realmente cobertura ^o-

pensação de Operários e AutomÕvet.

^ do mercado voluntário do ^APs.

'

A despeito disso, ^ot possível preservar, durante a

3. Atividade governojnental - O Vepartamento de

parte de 1975, um mercado razoável para Aesponsabttidade por produtos, actma

° s.

tudo pela posstbtddade de obten resseguro facultativo e convencionado para

de Po.

stção de produtos.

Em feverethu de 19 76, um documento bastante tnstgntfiç^ te aparecia como cabeçalho na Constellatton Retnsurance Co.

Tmtava-se de um ^

inicio, em 1975, ao primeiro de uma série de estudos.

Comercio

Em abril de. 1976, dava

P' ^Hcídade a esse estudo e a audiências que deram origm ao Eederol ínteragency ^ask Fo^c£, tendo \)lctor Sduoartz como diretor-projetista. Em setembro de 19 78 , ^ ^orça Tarefa editava um "Memorando de Opções", que versava sobre soluções, a ^^^^0 £ longo prazos, de responsabilidade por produtos e problemas de compensação acidentes.

latorco de autoria de um comitê de contabilidade, constituído pela mataria de sos modernos resseguAadoreà. O relatório catalogava as mats importantes

Vesde então, foram esboçados dois projetos'- um da "Lei de

dades de resseguros existentes no pais; a lista Incluía 25 ou 30 tipos, e o

^^ponsabilldade por Produtos Uniformes" e outro da "Lei de Retenção de Riscos" ,

baixo Índice combinado de prejuízos e despesa era de 105. Vai em diante, elcvu

vam-se a aproximadamente 200%. Ventre do prazo de duas semanas, era

l^possl^ç^

1979.

Ambos os projetos desencadearam controvérsia, sendo provável que uma se

de modificações venha a ocorrer antes de forjtiulados os projetos finais.

solicitar ou tomar emprestado uma renovação de resseguro decente por menos

duas vezes o seu preço, com retenção dobrada. Eol a partir dal que começou a ^ se de respoiisabiUdade por produtos nos■ Estados Unidos.

í minha opinião pessoal que a disponibilidade do Seguro ^ quer facultativa, quer conve-ncionada, e Soluqao maxlma para a disponibilidade

g

viabilidade do seguro de responsabilidade por produtos. A/o decorrer dos dois últimos anos, ocorreram alguns fatos

capazes de oferecer melhor perspectiva ã situação dos produtos. ^ ■ hendênci-OS da expertlncia e da taxação - O Apêndice 1 revela o padrao de indicações de coeficiente de prejuízo, calculadas a partir da

Responsabilidade por Produtos nos Estados Unidos: CLORETO VE 1/1 A/7L

AMJAm

ACETOMA BUriL-MErTEICA

BERTLJO

VIFESJJLO POlíClORAPO

SIÕXIVO VE ENXOFRE

KEPOHE (HERBÍCIM) Ct)RAA/TE t/ERMELHO Aí? 2

POLIüRETAA/í} TPI

TRKLORETILEMO

SÍLICA

CHUMBO

MERCÜRÍO

TOLUEMO

XJLENíO CROMATOS

Esset são produtos da nossa tecnclogla. Alguns sao jiovos, outros antigos, mas todos eles têm pontos £m comum'- sao nocl_ vos ao homem, envolvem empregados e consumi.dores, e, nas E/itadas Unidos, constituem atualmente fonte de Litígio, deòpe-, sa e prejuízos no plano da responsabilidade por produtos. F£_ roit] considerados os fenômenos da década dos 10; entretayito , tudo Indica que seu custo conti.nuarã subindo nos anos 80.

BI.550=Pãg.03=17.03.èO

BJ.550=Pãg.04-17.03.80

;i ;>' ■ \


 Lex dz Ko^ponÁCíbdZídad^ poA VhDdutoh U/ií^oAmeJ> e 'ídjTipleAm^n

tt íun modtlo, atno.\)QJ> do qual cada Estado podcnã pautoji 6ua Icglòla/^-ão, Um pA.Ojí l/Q LUME VE PRÊMIOS

to-ck-lcl contendo divenÁcu> dcbòoM dlòpoÁlçõcò iol mccnternente apaooado em Con nectlcut.

Um doò mottvoò paAa a acentuada dó^ cAlmtnação no volume de v^

A Lei de Retenção de Rlico^ en^Aenta conóldeAãoel

opo^tç^

poA poÂte da Indú^tnla. Ela pemltÃAta õó pequenas òeguAadoAaí> AeunlAem ^eoi

doò comunò com outnaò, geAolmente tlegaíò, a de cobntK pAejUAzo6 pAooentiiyi;^-^ de ^AonquloÁ dedutlvelò ou AetençõoÁ auto-òeguJiadoÁ. Ha pxopoòta, tal xtcu^cíarfe

^ditoò e pAmioò, noA Eóitida-6 Unidoò, iem òldo a òmpatla dai juaíó. A ^alta de jüAu em tAlhunaU e&tAangeMw6 àeiiã {^atoA níveladoA, no que toca ao volume de fhmioò.

òenla negulamentada pelo GoveAno FedeAol (CãmaAa de ComeAclo], m opoòlção a.04 5^ tadoò IndtvldualÁ. AcAedlto que a pAopoòta venha a òo^AeA altenaçõeí> eonòtdq^ ^

TEWfÊWCIAS

de^^e&a, veAl(^camoò que a ^alta de conhecOnento do-ò teAmo6 do cont^xato, como

poAa o {jObAlcayite, vlgoAa ainda em multou paZòeÁ, e que o conceito de doA ^^^iAÍmento, como juÁtl^catlva pana pAÒnlo-í óubótanclalò, não òe encontAa ainda

ueió easo algum comenòo -átgnl^lcatívo venha a òuaqIa. AS

EmboAa, na EuAopa, a '^^iltuação da ciência" po-66a f^eA limitada

MUWPIAIS

P^Ênomenie desenvolvido.

EtròoAa eu esteja longe de seA autoAÍdade em meAcado

pAotlca tAadiclonal nos tnlbunals noAte-ameAlcaízos e Identlfl

de seguAos e em assuntos dos tAíbunals ^oAa do teAAütÕAio nohte-ameAicana,

sos smlnoAlos de que pantlclpel levaAam-me ã convicção de que muitos

«á despesas Aealmenti de bolso, como peAdas de salÕAios, contas médicas; cul-

'^dos de enfesuiiagem. Estes são multiplicados poA um fatoA as vezes tão alto como ^ ^ ÍO uezeó a dlfeAença dõ ^DAemlo final.

paZ^ç^

pAinclpalmente as nações mâls desenvolvidas do mundo tivAe—segum

um modelo quase semelhante ao dos Estados Unidos, que conduz ^undamentalnente ^ mesmo Aesultado. A tendência e evidenciada no texto do {não-aoIslficado) da Convenção EuAopela, também chamado Convenção de EstnasbuAgo, e nas

Ha malonla dos países, os pAocessos movidos poA

da EEC, conhecidas como Vnojelo de SAuxelas. Em ambos os pAojetos, o pioduto

J

consldeAado defeituoso "quando deixa de ofcAecet a seguAonça que a pessoa tem

^

en^pAegados

^ númeAo menoA, de fonma que a malohla das Aelvlndlcações apAesentadas na EuAopa e em outAos pastes do mundo, envolve consumldoAes.

poA

dlAelto de espeAoA". Ambas as convenções apAesentam um Aegime de "estMta" ^ ^ ponsabllldade. Ha EuAopa, a Aesponsab-illdade poA pAodutos é encanada cümo de fabAico e AefoAma de- phodutos, antes de teA o objetivo pnÁjnoAdlal de ^ecompo^y^^

^ ^tAlta Aesponsabllldade melhom pAogAesslvamente. O custo poA fcAlmentos

sa aos pAejudlcados, Isto é, de concedeA habilitação.

^^*^edoA, foi culpado de negligencia, tende a cAesceA InexoAavelmente. Exceto na

Ao mesmo toipo, o cuASo do movimento em dlsieção ao pAinclplo

danos causados pelo uso de pAodutos, onde e pAovado que o fabAicante, ou

e o

Zelândia e em outAos poises selecionados, onde foi IntAoduzldo um slstem^a di Hão é tão pAovãvel. que a maloAla dos paLses veja com os

mos olhos o elevado e súbito cAesclmento no volume de pAmlos, e nas despesas coffi os mesmos, que nos foi dado constatai nos Estados Unidos.. A malonla dos O-Uuoga -

^^'^bensação "llvAe de falhas", os pAejuZzos em /LeòponòobiEicíaUe poA pAodutos con^ ^^-se-ão em cAescen-te pAeocupação pata seguAadoAes.

dos pAovem de fltmas modestas, ãs q'MLls faltam os gAandes AecuAsos necessoAlos pa na empenhan-se em longos penlodos de pesquisa e apeAfelçocunento de pAovas. o neglme dl honoAaAíos pcUux casos de a<ldentes não foi desenvolvido, e o pendedon tet ^Aequentemente que pagan, nazão pon que as despesas de pnocesso passam a meA^aen

E

%

k). ^

consldiAação maio A.

AGORA?

A questão pAÍmoAdlal e sabe^ quantas substancias peAlgosas, co ApoAentemente Inofenslvo amianto o eAa ha quit-ize aws otAos, estão ocultas

espeAando que a modenna tecnologia as descubAa. O que se esconde otAos

^ ^'^da caso de Aesponsabllldade poA pAodutos, sobAe o qual escAevemos ou de que

^^^^clpamos, é am Imenso potencial e xmpacto f.inayiceiAos. Qual o AesseguAadoA subscAevendo limites de Aespontabilidade pcH excctióo pata uíh fabhlcante

de

^^tial isolante usado em navios, na década de 40, acAeditoAca vlA a teh que ln~ '^ZaA pAejuZzos poA esse mesmo contAoto em 19è0? Hossa Aesposta seAÕ'- nao muiSI.550=Vãn.05-17.03ti

'^as todos sabemos que eles saldanão o compromisso.

I. <

Bí.550=?ãg.06=17.03. SO


í- »

"

^

UacLonal paAa SíguAanç.a Odapoíú/jnal

com OÁ £òp2.(U^ca.ç.Õ2^ do pAoJeXo, moíe^oX utilizado, t, natu/ialma.nte.,

«

pKotcndldo p2lo compAadoA. Oò componentes são teAtadoò em laboAotÕAlos qiuml £ IndustAlalA de higiene de òeguhadoAas ou em aparelhos eletAo-mecânicos pAÓ-

, não 1'^'_& ^ '^oi^e.qiiêncUaEm dí15 a>tadoi &xaiutivoí &iztuadoi ^.,^ e v^dAv ciViUnõg&na. dí noombfw de. 19 7Spoh.o eZe^ Vfi. TcUòuo Sm,

^os poAa testes. A qualidade dos piognimas de cont/iole do segunado e A.evlsada,

cl Záe. ™ ^ub-comul In^títuta Be^e^da, Ma^land, pcu.a ^eZatan. um e^tudo deno,ua auto^UaUonal ,obnz opeM "

^^endo-se a documentação dessas Inspeções pcuta ^utum AeieXmcÁja. Iodos os ma-

japorme^ gue havd^ instalado úclamenXc de ^Ib^ de oldno M o6

^^^ deoa^asp^i-iabnlcada,. Uoan^ou a po.,ÓI.lUdade de a

de

Ketac^on^ com doença pulmonar. InoeitígaçãeA po^teAlo^e, ^eoelcuum

e InstAuçÕes peAtencentes ao segunado e que acompanham o pAoduto, são A,evls poAa a Identlf^leação de InstAuções que eventualmente possam con^undOi ou ^oa,Indicação cAAada ao usuÕaIo em potencial. Toda a publicidade e Aevlsta, de poAtlcutaA as Aelvlndlcações que possam oleJieceJi a possibilidade de uma ga-

"

^tudo do V^. Sano ^eie^a-,e, exclcuZoamente, a ™ ca.o de en^emódade

o

que eA^e caio poAX^euloA eitava Ugado ao amianto, não 5 {^bta de vidAo. Sub^í

quentemente, o Imtituto Hactonal do Cãncet emíUu uma decZoAação, iegundo « nao podca endciiat o telatãnto do Vt. Som. Ktl al, todo bem. Kgota, '

implícita.

O deveji de pAeveyiíA eqüivale a uma atíieaça sempA,e presente,

que todas as

etiquetas devesn exlblA tenmlnolcgla claha e adequada.

de Esse

^^ulho pAellmlnaA e necessoAlo poAque todos os Itens passanão a seA. ^utuAos pA.o

CLcham-ie em andamento eitadoi apto^undadoi iobte a queitão. BxUtem iuipi^"" í^oei p^natet em opetãMoi que Udam com iibna de vidAo, o que talvez deco>^ iata de algum delu tAabalhoJiem habitualmente com amianto. Eite e apí^'^ P q eno exemplo da Jiazão poi que iuitento que o amianto não é o ptobiema.. ^ a Ufw pybltma l o p^wxlmo m(UQAÃ.aí líáo cofiA^nte, que, v^nka a

^04

^ disposição do queixoso duAante o peJilodo de descobcAta que pKeeede o julga^ £ ioAão poAte da eventual defesa daquele que en^tenta um juhl. ConsldeAondo-se a avançada tecnologia IncAcnte a muitos

de

^ "^04 pAodutos, a simples Aevlsao e o pAogAoma de testes podeAÕo não basta/i. Com

diCo^eMÁX), e d(ipoÁj> o pKÕxÁmo, e aAòÁjn pon. dtante.

^zde nacional de cooAdenadoAes de Indenizações dlstAlhuldos poA dlvcAsas

zo-

^ ' pode seA neeessoAlo InstltulA pAoeedimentos padAonlzados que apelem pojui a

^'^vojção de pAovas, pantlcula/mente no caso de danos Industnlals ou outAos tes

Qae ^aze/i h-UpeÀXol Bem, podemoò pamx Ü^C'L a u eÀ,ò^ /le^pcxxor bem, podemoò pcuiciA dí dt

poUcet de ^pamabiUdade ^Ád^U.d/l do po^ KIA h pnodatoi V\h r\ Al I "tn l en eipeiuvc ni <nr\i. — í. que .. ai ialhoi do j ' ,

'

-

-

I

t

WW

ut/

^ cena de um acidente.

(zdo -

vZYikam òzK cobradas. Mha . jã in cm ní í no l/l /•! nzgZUo 1.1 ^ ' de (UòumA nJj>co^ ^ nam (Xa òzk eobKa.da^. Uaò, que> eòtamoò

m

U^ levelaçoet de ioma que iejam contnolãveU e pouam iet medidai,

E Aecomendãvel que haja técnicos habilitados, dlspo-

poAuL scAem atualizados desde o Inicio de uma Aelvlndieação, quando

teAÒo

^^^Atunldade de apticoA sua tecnologia e conhecimento do pAoduto. Com uma oKga

^^Çòo de Aelvlndlcações de âmbito mundial, este objetivo pode sca

olgumoi phovxdênciai paaZveli de ietem tomadoi.

alcançado

da contAatação de elementos de investigação, enviados de uma sede eentAal ^ -9o como um escAltÕAlo centAol - logo que {,osse AeglstAada a queixa Ae^cAente desses pAodutos. 01

SEmçõs bAsicõs ve cof^rnoiE 4f

ilM-

E comum ouviA-ie comentãnloi a neipeito do aumento de P^^"'

zoi, IBfJR, matou índice de letençãei, tabelai maii aUoi de IvrUtei, oi ^ deiUnam a calculoA ou eventualmente leduzii o ptejulzo (^nanceitw potencM

ApeAielçoando esse pAogAoma, suAglAa evesitualmente a opoAtunl de contAatoA om "supeAcooAdenadoA". Este seAaa um analista em Aclvlndlca-

0 xnteAmedicuuo. E, no entanto, ouvimoi ialat muito pouco iobte o que í

í^et-ie pata contiotoA pnejuZzoi em teiponiabiUdade pot pwdutoi no

Q

ementai, xito e, ev.itando ou ao menoi- ieáizindo o impacto da peida iod>^^ "

ultamente eategoAlzado, opeAondo poAa o IntcAmedlãnlo efou o (^oAnecedoA de de Indenização e a quem é o^eAccldo tAelnamento especial poA poAte. do se

ij, ^0 ^obAe os aspectos técnicos de sed pAoduto. O SupeAcooAdenadoA e pessoal-

dutoA. ou iãb-fvLcayvte.

^ envolvido logo que é AeglstAada algum pAcjulzo Aelatlvo ao uso de um detCA,PAoduto. Utilizando elementos de investigação poAa a oAganlzação de campo, pAesença em cena, o cooAdenadoA contAola o caso do pAlnclplo ao jÇòn.

flOi

1>evido ãi voAiadoi inteipietaçãei legaii que iuAgltuV'

i'

noite-ameitcanoi, quaii iejam o "devei de pievenii", "iei tp^'^ ^^ i"' ■toi , "iituaçao da cimcia" e outiai maii, ai noçSei de contiole de piejudò^" ^çao de uma descia adequada do diieito de indenização não podem iet 1 oxi pitncLpioi devem pantii dai pidpitai oiigeni - o pioduto em pMÍ<A°' gum poucoi xnteimedioAtoi diietoi initituivum piogiamai em que um giupo,

o um ecnxco expeiiente em contiole de piejulzoi e um cooidenadoi de çoei, conduzem juntamente a ieviião doi piodutoi ieguiadoi. Eita inic.lo^'"^

^^0 Aeduz o custo da defesa apenas pelo íato de gAande poAte do pAocesso es0^ ^^Qanlzado antes mesmo de contAotado advogado, t uma {^oAma de. goAantlA que AecuAsos técnicos do seguAado são utilizados desde o íylclo, na de^e-

1;^

Suas impoAtantes Aelvlndlcações. São scAvlços como use, o^^etiecldos poA Im

^>^íe6 seguAadoAu diAetos, que, a longo pAazo, podcAao eonstltulA-se na dlí^evital paAa o queixoso, no setoA dos pAejuZzoS de gAande envcAgaduAa. ST.550=Pãg.0S=77.03.SO

ST .550 = Páci.0'[


o FUTURO - m WCÕmTA

"undzAiMiting", szguidos poa aesin^cção dz mzA.cados z zlzvaçÕo dz paeg^os. A cAz~ Mo mzAaado dz 6zguA06 do6 Bitadoó UyUdo^ z gzAoImzntz admiti do qtuz o fonto ztiíminayitz, ríoò ^zndimznto-ô do cicZo atucuí, ja. {^oi atingido, ^ivz mo-ó um pejUodo dz in^ação zlzvada, Azmini&zzntz da zna dz 1974-75. Há muiJM in dícxiçõzò do advznto dz uma KZzzi>òão òuavz, z, no zntanto, o mzA.cado dz ^zguA06

sz na /izsponsahiUdadz pon, paodutos podzÁza sza zvzntualmzntz superada, não iosSz um dado capital- a pozsznça dz novos jogadoaos no nzgÕcio do aesszguoo z dos

continua ^zxZvzl, não apznaò pana atzndoA oá tívkaâ dz p^pAtzdadz tnadictonal -

1. Um nameAo caesczntz dz SubsidiÕAias ticos z impottantzs ,

mzntz lucAotivaí» maò tambm paJia òoJÚÁ^^azzA. oò zxzzáòoò dz acÁdzntZii, cobcAtuha e

inteAessadas zm subtAoifi suas Kzsexvas ã iiscalizaqão do SeAviqo dz Pznda Inten ta, estão inteJiessadas em suhsctzveA apoticzs dz szguAos {^ota dz suas azspzcts oas matnlzes. PesszguJio, z possivelmz\'itz zxczdzntes, vzndidos a ptzço altamzntz

KZyliiiZguAo, incZuindo KCÁponòabitidadz òob^z pn.odixt.0^. MERCAgQ FLEXTl/EL

^xczdziltzs.

^mpztltlvo, z a manelta mais napida dz subsctzvea essz volumz. ^1;:

liinka zxpoAázncÂa, ao tongo doi ciítímo^ 30 ano6, dmonitTiou quz a ^zitÂtç-ão do mzAcado tzndz a aJiÂ.cu,toJi-^z dz 6 mz6Z6 a 1 ano poA. t/iaò dz n.z-

òuIXadoò nzgativoò dz "undeAW-niting". PoAXz do motioo pa/ia iòòo z quz as gnmdzò o-n,ganizaçõz6 dz òzguAadoAos dOiztoò bao notoaiomzntz otimistas, òcndo nzczò4aÁA.o tzmpo pana nzoaizntá-toÁ no òzntido dz uma atCtudz mais nZgida dz òztzção -dz "undzALOniXing".

Z. klgunS tesszguAadotes, pantlculaAmzntz alzmãzs, saZços, ja

Ponzszs z outaos, vleAom a bznz^cloA-sz da elzvaqão da taxa dz câmbio. El^S possuem boa quantidade dz zuAodolaAes, Iznes, matcos z ^aancos pata Investia em

àlscas dz szguAos amztlcanos, z ptzvzem o paganento dz iutuJios pazjuZzos em dola ^^6 nottz-amzaícanos, ctesczntemzntz mznos cotos. 3. Cumptz assinalat tambêjn a existência dos sindicatos

dz

Õutno iaton pnômondiaí z o papzl pnozminzntz dcÁ^npznhado pzlo òzguAO, no mzAcado nontz-mzoizano. Oò convhiios, nzgoci.ado-ó ã zpoca dz um mzncado £tzxZvzt, szguzm szu cu/uo. Todo^ sabzmos quz zxpzniznciaò ^acuttaUvoÂ

^esszgutos os inadiclonais tzsszgatadotes da Amêtlca do Mottz z dz Londazs, quz ^abem o quz vem pzii ítzntz, mas têm dz compztlt com alguns dos tzczm-chegados ,

z dz convznio tzndm a apnz^zntan. maú amplo z mais alto dzsznvoloimznto do IBWR

'^untzndo assim oS szus mztcados.

do quz 06 nZvzÍ6 pnimÕAioò. Szmpnz quz 06 intznmzdiaAloò doiztoò zncontnam di(icaldadz ztn atzndzn ao6 tzAmo6 dz 6zu6 convznios, mzsmo a tani^oò mais altas, z o nzs6zguao {^azuttativo 6z toava òzlztávo, a zon6zquzn(iia inzvltãvzl z a nzòtniçao

4, fiyLolmzntz, kã quz-considztat as tecem-ctladas

ãz szguJios

pztmutxis

Os gtandes cottetotzs adztlaam zm massa a essz tipo dz atlvldadz,

do mojicado z a zlzvação dz pnzço6.

^^ndo dz supot. quz vão ptzstaa-lhz apoio Intznslvo. A Mew Votk lyisutancz ExchM9e e d pionzlta, mas podztemos ouvit ^alat ainda nas novas soclzdadzs dz pztmuta

Szndo vzndadzina Z6ta òuposição, z no caso dz 06 6zguAadoKz6 nzaimzntz gozoAzm dz considznÃvzl in^luzncáa 6obnz o mzncado duizto nontz-omzJiaca no, tzAemo6 zvzntualmzntz um modelo tigzJJumzntz distinto daquzlz quz vigonou em

ãz Jllinois z da Eiõtlda. E possZvzl quz zxlstam outtas. Vzpzndzndo das consi-

ãztaçõzs íiaais sobtz taxas, podztã kavzt considztãvel- soma dz capital zsttangzl ^0 cvUaldo POAR Oé nova^ opemç5<u, de pemuta.

1974 z 1975.

Mo mzu zntzndea, esses novos pagadoaes- vinâo gatantlt, a cUs-

Examinemos Z66z pznZodo, zm contAastz com os nossos dias. Wo-6

PonibiUdadz Inlntztmpta dz algumas dz nossas mais ttabalkosas cabettutas

dz

nos dz^nontamos com uma in{,laqão dz dois alganismos, numando pana a azczssao, corfl

^zidzntzs, a ptzços mais nazoãvzis do quz os que vinos dutantz a ãttima tzvita -

a zscasszz dz znztgia z um pzAZodo dz n.zndimzntos altos, zm cujos azsultados

^olta no ciclo dz tzndlmzntos.

a

aznda dz inuzstímzvito gzaada pzlo ^luxo monztãnlo ^iguaou com dzstaquz. RESULTADOS

CALAMITOSOS

A

Os acontzcimzntos de 1975 estão ainda bzm pteszntzs, z podeA-sz-ia ■conclult quz o nosso negocio tzndz a znf^tzntoA tesultados calamitosos dí m.550=?ãg.09=17.03.

t/EmOL

SOBRE

O

AMIAl^O

A questão do amianto despertou a atençao geral.

O Secreta -

rio Califano, do Departamento de Saüde, Educação e Bem-Estar, anunciou que milha^ res de criaturas poderão morrer, no decorrer dos proximos anos, devido a doenças causadas por esse minério. Embora a maioria das reivindicações apresentadas ate

BI.55Q=P^.7Q^?7.03.S0

. . ' 11


o momento proviessem do local de trabalho, trata-se essencialmente de um prob]_ de Responsabilidade por Produtos. Os trabalhadores Cem alguns casos, suas es sas) que contraíram a enfermidade em serviço, colocam esse problema na base

MINISTÉRIO DA FAZENDA

processo que movem diretamente contra o fabricante do item que contém o amiant o fornecedor ou o minerador do material.

Sustento que e essencialmente um nr r

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ma de responsabilidade por produtos, porque calculo em 10% as principais caçoes da Worker's Compensation.

INSTRUÇÃO CVM N9 10, DE 14 DE FEVEREIRO DE 1980 DISPÕE SOBRE A AQUISIÇÃO POR

Um estudo recente estimou em 3.000 o numero de casos de rc.

maçoes apresentadas, mas esse total parece-me insuficiente.

COMPANHIAS

ABERTAS DE AÇÕES DE SUA PRÓPRIA EMISSÃO,

'■ecla

PARA CANCELAMENTO OU PERMANÊNCIA EM

Eu calcularia

TE

SOURARIA, E RESPECTIVA ALIENAÇÃO.

5.000 o numero de casos em que foi iniciada açao legal. Devido a natureza do pj-Q duto, no entanto, quer se trate de materiais de construção, isolantes eletricog

O Colegiado da COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS tor

na público que em reunião realizada emUl de^fevereiro de 1980

materiais de isolamento térmico ou de encanamentos, um so' caso pode gerar 15

20 reivindicações.

e, de acordo com o disposto no artigo 22, alínea III, da n9 6.385, de 07 de dezembro de 1976. e no artigo 30, § 29,

Naturalmente, as somas envolvidas atingem a bilhões de dolg

Lei da

Lei n9 6.404, de 15 de dezembro de 1976, resolveu baixar a se

guinte Instrução:

res.

Art. 19 - Poderão adquirir ações de

Por muitos anos, soube-se que o amianto possuía um potencial de doença. Esta e uma pneumoconiose nao maligna, causada pela inalação de partí culas do mineral. Ate o início de 1970, no entanto, não fora provado ainda que q amianto e fator na formação do enfisema, além de ura carcinogeno, podendo ocasio -

nar câncer de pulmão e mesotelioma.

ção a fibras de amianto alojadas nessas partes do organismo. Sabemos, agora, que e preciso um período de 20 a 30 anos

emissão,

teriormente aliená-las, as companhias abertas cujo estatuto so ciai atribuir ao conselho de administração poderes para autori zar tal procedimento.

Art. 29 - A aquisição, de modo direto ou indireto,

de ações de emissão da companhia, para permanência em tesoura ria ou cancelamento, ê vedada quando:

Este ultimo é o câncer do pulmão, das pare -

des estomacais ou do trato intestinal - todos causados por longos anos de exposi

sua

para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria» e pDs

a)

importar diminuição do capital social;

b)

requerer a utilização de

recursos

superiores

ao saldo de lucros ou reservas disponíveis, constantes do ulti mo balanço;

(jg

c)

criar por ação ou omissão, direta ou indireta

d)

tiver por objeto ações não

e)

estiver em curso oferta pública

mente, condições artificials_de demanda, oferta ou preço das ações ou envolver práticas não eqüitativasr integralizadas

exposição a esse produto- antes que a doença se manifeste.

pertencentes ao acionista controlador;

Do ponto-de-vista de uma companhia de seguros, o problema sur giu inicialmente na ultima década de 60. O primeiro caso foi apresentado em 1967, mas a atividade real da doença so veio a manifestar-se realmente em 1974. Na epo

de suas açÕes.

ca atual, permanece em estado de franca recrudescéncia, com aproximadamente

em tesouraria por sociedades controladas e coligadas.

500

aquisição

Art. 39 - As companhias abertas não poderão manter

em tesouraria ações de sua; emissão em quantidade superior a 5% (cinco por cento) de cadã classe de ações circulação no me| cado, incluídas neste percentual as ações existentes, mantidas Art

casos registrados mensalmente.

de

ou

49-0 disposto no artigo anterior não se

a-

plica às ações reembolsadas ou caldas era comisso, nos temos dos

artigos 45; § 39 e 107, § 49 da Lei nP 6.404, de 15 de dezem bro

de

1976.

Art

59 - Para os efeitos do art. 39,

entende-se

por ações em circulação no mercado todas as açSes/epresentati vas do capital da companhia menos as de propriedade ta

o

_

controlador.

Art 69 - É vedado às companhias negociar com di reitos de subscrição relativos às ações de sua própria emissão, ressalvada a hipótese de alienaçao em bolsa das sobras de

çoes não subscritas, prevista no art. 171, § 79, alínea Lei n9 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

Art. 79 - consideram-se disponíveis, P"®

tos àesta_Xnstruçãp, todas as reservas de lucros ou de BÍ.550=Pag.TU17.03.êO_

com exceção das seguintes: a)

legal;

b)

de

lucros

a

P

realizar;

BI .550*Pág.01*17.03.80


de reavallaçao;

de correção monetária do capital realizado; especial de dividendo obrigatório não

distri-

buldo.

Art. 89 - A deliberação do conselho de administra

ção que autorizar a aquisição ou alienação de ações da

compa

nhia deverá especificar, conforme o caso: a)

o objetivo da companhia na operação;

b)

a quantidade de ações a serem adquiridas ou a-

c)

o prazo máximo para a realização das operações

lienadas;

autorizadas, que não poderá exceder a três meses;

d)

a quantidade de ações era circulação no mercado,

conforme definição desta Instrução; e)

nome e endereço das

instituições

financeiras

Art. 99 - A aquisição de ações, para

cancelamento

que atuarão como intermediárias,

ou permanência em tesouraria, e a respèctiva alienação serio efetuadas em bolsa, salvo se a_companhia so tiver registro pa

ra negociar em mercado de balcão, vedadas as operações

priva

das .

Art. 10 - A ata de deliberação do conselho de admi

nistraçâo, de que trata o art. 79, será publicada, de imediato, nos jornais onde a companhia efetuar as publicações ordenadas pela Lei n9 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e pela CVM n9

Instrução

02.

Art. 11 - A deliberação do conselho de administra

ção que autorizar a aquisição de açÕes, para

cancelamento

ou

permanência em tesouraria, ou_a respectiva alienação será comu nicada, de imediato, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à bolsa de valores onde forem negociados os títulos da

compa

nhia, acompanhada da cópia da respectiva ata.

Mt. 12-0 preço de aquisição das ações não pode

rá ser superior ao valor de mercado.

Art. 13 - Na hipótese de aquisição de

ações

possuam prazo pre-determinado para resgate, o preço de

■I

não poder* ser superior ao valor fixado para resgate.

que compra

Are. 14 - A companhia- deverá alienar as ações que exceaerem o saldo -de lucros e reservas_disponiveis, no prazo de 3 (três) meses, a contar da aprovação do balanço em que se apurar o excesso, findo o qual as açÕes excedentes serão cance ladas.

Art. 15 - A alienação, de ações em tesouraria, em wundições capazes de afetar substancialmente a formaçao de pre ço em mercado, está sujeita a procedimento especial de negocia ção aprovado pela CVM. Art. 16 - As ações, enquanto mantidas em' tesoura ria, não terão direitos patrimoniais ou políticos. Art. 17 - As ações em tesouraria deverão ser desta

cadas no balanço como dedução da conta do

patrimônio'

líquido

que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição

e^contabilizadas pelo valor do custo desta operação, o qual se

rá objeto de correção monetária juntamente com as tas do patrimônio líquido.

demais con

Art. 18-0 resultado líquido proveniente da alie

nação de ações em tesouraria será apurado com base no custo má dio ponderado na data da operação e será contabilizado; a)

se positivo, como reserva de capital, a crédi

h)

<3e neoat-.i vn, a débito das cortas

to de conta específica;

ou lucros que registrarem a origem dos recursos

de

reservas

aplicados

em

sua aquisição.

rar-Aoe

mí»n*-f. mente

~

companhias manterão registro das ope-

próprias ações, indicando separadaas aquisições e alienaçõL.

dicarâ:

Art. 20 - o registro de cada uma das operações in-

'

data;

BI 'I •550*Pág.02*l7.Q3.80


b)

classe, espécie e forma das ações;

c)

quantidade de açÕes adquiridas ou alienadas

e

respectivo preço; d)

a conta do patrimônio líquido que

deu

FIDES

origem

aos recursos aplicados na aquisição, ressalvada a hipótese

de

o valor das despesas realizadas;

f)

o resultado líquido apurado com a alienação.

A Federação Interamericana de Empresas de Seguros -FIDES-

Art. 21 - A companhia indicará era Nota Explicativa

anexa às demonstrações financeiras: a)

o objetivo ao adquirir suas próprias ações;

b) a quantidade de açÕes adquiridas ou no curso do exercício, destacando espécie e classe; c)

alienadas

o custo médio ponderado de aquisição, bem como

custo mínimo e máximo;

d)

ENCONTRO

DE PRESIDENTES REGIONAIS

doação sem custo para a companhia; e)

REALIZA

Promoverã, na segunda quinzena deste mês, uma reunião dos presidentes regionais. O Encontro tem como finalidade estudar os resultados das recomendações da XVII Conferin^ Hemisfêrica de Seguros, realizada no Rio de Janeiro, em novembro do ano passado, como analisar os nomes propostos para ocupar o cargo de Secretario-Geral da enti-

"^âde.

o resultado líquido das

alienações

ocorridas

no exercício;

e)

o valor de mercado das espécies e classes

Por sua vez, a FENASEG ja esta providenciando a impressão

das

ações em tesouraria, calculado com base na ultima

cotaçao, sm

bolsa ou balcão, anterior a data de encerramento do

exercício

Anais da Conferência, que deverão ser distribuídos brevemente aos

participantes

social;

fnesma.

f)

o montante de correção monetária das açÕes

em

tesouraria.

Art. 22 - As disposições desta Instrução

aplicam-

-se, no que couber, aos seguintes casos:

a)

aquisição de ações de companhia aberta por suas

coligadas e controladas com o fim de mantê-las em

tesouraria,

bem como à alienação destas ações; b)

alienação de ações caídas em comisso ou de

IBMEC

INICIA

BÁSICO

DE

CURSO

ANALISTA

aDE MERCADO DE CAPITAIS

çoes reembolsadas à conta de lucros ou reservas.

Art. 23 - Respeitado o disposto no art. 29, a CVM

poderá, em casos especiais^e plenamente circunstanciados, auto rizar, previamente, creraçoes da companhia cora as próprias a-

çÕes que nao se ajustarem às demais normas desta Instrução. Art. 24 - A desobediência às normas

desta Instru

ção no que se refere às exigências para aquisição das próprias ações importará em nulidade da operação, sem prejuízo da res ponsabilidade dos administradores e acionistas controladores. Art. 25 - A transgressão aos arts. 19, 29, 39, é*?»

99, 12 e 16 desta Instrução configura infração grave, para os efeitos do § 39 do art. 11 da Lei nÇ 6.385, de 07 de dezembro de 1976.

Art. 26 - As companhias que, nesta data, tiverem ações em tesouraria deverão adaptar-se às normas desta Instru

ção no prazo de 6 (seis) meses a contar de sua entrada em

de Capitais dari inicio hoje, dia 17, ao Curso Básico de Analista de Mercado de Ca o Curso tem como objetivo formar Analistas Juniores de Investimento

para

^^darem em instituições ligadas ao Mercado de Capitais, proporcionando-1hes os conhe^^■^entos teóricos e práticos necessários a uma avaliação técnica das alternativas de ^"^Vestimento em titules e valores mobiliários.

vi-

gor, aplicando-se-lhes, no entanto, de imediato, as normas relativas aos procedimentos a serem observados nos casos de aqui

siçao e alienação realizadas a partir de sua entrada em vigor.

Art. 27 - Esta Instrução entrará em vigor na

Em convênio com a AB'AMEC, o Instituto Brasileiro de Merc^

data

de sua publicação no Diário Oficial da União.

O curso ê realizado de 2? a 6? feira, no Instituto Brasi-

de Mercado de Capitais, abrangendo o seguinte programa; 1) Matemática Financei2) Estatística Bisica; 3) Legislação Básica do Mercado de Capitais;

4) Análise

'■^dtãbil e Financeira; 5) Análise de Investimento; 6) Seminário. Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 1980 '

Jofige

Gouuêít ViiiKa

O Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais e a Associa

PRESIDENTE

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 21 .2.80 - SEÇAO I PARTE ÍI - PAGINAS 3129/131)

BI.550*Pig.03*17.03.á

^^0 Brasileira de Analistas de Mercado de Capitais convidaram para ministrar as aulas Professores Dio Jaime Machado de Alfrfêida, Luís Eduardo Martins Ferreira,

Walter

Ness Jr., Reginaldo Ferreira Pereira, Abelardo de Lima Puccini, Domingos de Gou Rodrigues, JosÍ Antõjnio Gonçalves Amaral de Figueiredo Rodrigues, Alberto Stro ^enberg e Ângelo de Andrade Abdalla. BI. 550*Pã9 -JD1.M7 .03.80


Poder Judiciário

Apelação Cível nQ 281 283 de Justiça - SP Camara CTvel

%jjitor: Desembargador Franciulli Netto ^^PONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - COLISÃO EM VElCULO ESTACIONADO - PISTA

Olhada - culpa. E

M

E

N

T

A

"Inexistindo prova do irregular estacionamento do carro a-

^^It^oado e a circunstância de encontrar-se o piso molhado, ao invés de favorecer ' ao ^^^sador do acidente agrava a sua conduta, pois, em tais circunstâncias, maior e a ca^ que se exige dos motoristas. Seja como for, um carro parado e sempre um carro

^^^0, esteja estacionado onde estiver. Ainda que pudesse ser catalogado como irregu

tal evento quando muito poderia importar em culpa administrativa por infringincia Negras e aos regulamentos de trânsito, mas nunca constituir-se em alvará a tercei ^Os para danifica-lo."

Apelação CTvel nQ 278 003 Th.

^^bunal de Justiça - SP r-

Lamara Cível

^'-^Ijt_or: Desembargador Villa da Costa - Unanime

^^SPqmsabILIDADE CIVIL — ACIDENTE DE TRÂNSITO — DEFEITO MECÂNICO e

m

e

n

t

a

"Defeitos mecânicos não constituem causa de isenção de resPo

Rsabilidade civil em acidente de carro, especialmente da proprietária do veiculo, cu

^0 dever de zelar por sua

perfeita funcionalidade e inafastavel."

Embargos nP 275 746 Th.

'^ibunal de Justiça - SP Grupo de Câmaras Cíveis

^lator: Desembargador Campos Gouvea BI.550*Pâg.01*17.03.80

lÜlilHi

irn"'iirii i rii" • 1 1 iTiin i


, responsabilidade civil - ACIDENTE DE TRANSITO - DEFEITO NOS FREIOS - INELISAO DE CULPA E

M

E

N

T

A

"O defeito nos freios do veiculo causador de acidente

não

^^^stitui força maior ou caso fortuito."

Apelaçao Cível n9 275 481

^^^^unal de Justiça - SP r-

. ' Camara Cível í>

'^Utor: Desembargador Jose Mario Antônio Cardiriale - Unanime ] RESpONSABILIDADE CIVIL - DEDUÇÃO DE VALORES RELATIVOS AO BENEFICIO PREVIDENCIARIO-DES imento. E

M

E

T

A

"Não hã que deduzir os valores pagos ao autor pelo INPS, a

^lo de beneficio acidentario. Este, tal qual o previdenciãrio, e pago a titulo

e

P*"essupostGS diversos da indenização por ato ilícito, sendo, por isso mesmo,

com

^ ^umulãvel. Neste sentido, alias, i tranqüila a jurisprudincia."

Apelação Cível nO 279 881

V-jL

^nal de Justiça - SP

j" '^ãinara CTvel Desembargador Nelson Altemani - Unanime

ç^^^ONSABILIDADE CIVIL - REDUÇSO DA CAPACIDADE LABORATIVA - TERMO INICIAL DA INDENIZAE

M

E

T

A

■it,

"A indenização por redução da capacidade laborativa decorren

^

acidente ha de vigorar desde a data em que se produziu dano. Na hipótese de sçr vTti ma estudante, na ocasião do acidente, considera-se, para efeito de tal indeniza -

a data da colação de grau, quando ja e possível iniciar o exercício da profissão," r

BI.550*Pãg.02*17.03.80

»•;


r Apelaçao CTvel nÇ 279 559

'^^SPOnsABILIMDE civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DIREÇÃO DE TERCEIRO - AÇÃO CONTRA O PRQ Tribunal de Justiça - SP

''fílETARIO DO VEICULO.

2? câmara CTvel

Relator: Desembargador Oliveira Lima - Unânime

E

RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - TRANSPORTE DE MERCADORIA - CONDUTOR E COMISSÁRIO

M

E

N

T

A

"Q proprietário responde sempre pglgs âtQS ClilpOSOS Cl0 têP [S, I

à quem o entregou, seja preposto ou nao." E

M

E

N

T

A

"Em se tratando de contrato de transporte» e obrigação

do

transportador conduzir a mercadoria, sem qualquer dano, ao destino. Se a merccado ria ' ao término da viagem, apresenta danos, i evidente que o transportador não deu ca bal

sempenho ao contrato e responde por falta contratual .

DaT, a conclusão de qd6 "a

pes"

Apelaçao CTvel n9 279 009

■ ^^^bunal de Justiça - SP

que

^ Hpi

ponsabi1idade do condutor e do comissário de transporte começa desde o momento em

Câmara cTvel

\ ^<Iâtor: Desembargador Villa da Costa Transei - Unanime.

receberam as mercadorias e s5 expira depois que as entregam." ONSABILIDADE CIVIL - DIREÇÃO DE TERCEIRO - AÇÃO CONTRA O PROPRIETÁRIO Apelaçao CTvel n9 35 220

E

19 Tribunal de Alçada - RJ

E

N

T

A

"Se é certo que a trasladaçao da propriedade movei faz-se p^

,5? câmara CTvel Relator:

M

^^•^ples traditio, não menos certo que e alusivamente aos veículos automotores, a lei.

Juiz Alberto Garcia

-

Unânime

^^so do CNT, é peremptória em seu art. 52, em tornar obrigatória, para circulação de quer veiculo automotor, nas vias terrestres do PaTs, a expedição de certificado de ^9i ^I^no. E, se e certo que se pode exercitar a ação contra o condutor do veiculo—cau

RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO - CULPA DE TERCEIRO

direto do evento e proprietário de fato —, nao menos certo e que, fazendo-o conE

M

E

T

A

^ proprietário de direito em nome de quem estava registrado o veiculo no orgao não se comete qualquer heresia."

"Provada a condição de passageiro, impõe-se ao trans

a obrigação de indenizar o acidente. A culpa de terceiro confere-lhe, apenas» ^ regressivo para se ressarcir do que tiver pago, por força da obrigação contra^^^ —

de

o

c

A0

i

transporte, conforme o entendimento da Súm. 187 do STF."

Apelaçao CTvel nÇ 269 629

.1

! >

(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII - NÇ 7 - 18 a 22-2

80)

iK

,

d'

^"^cil de Justiça - SP

cTvel Desembargador Figueiredo Cerqueira

1 li

Apelação CTvel n9 278 825

^PQN SABILIDftDE CIVIL - VTTIMA MENOR - ILEGITIMIDADE DO PAI PARA A AÇSO. Tribunal de Justiça - SP 3? Câmara CTvel

E

Relator: Desembargador Almeida Camargo - Unânime

BI.550*Pãg.03*17.03.80.

N

T

A

"Indiscutível a ilegitimidade do pai de menor, vitima de ac^ causador de deficiência física, para postular reparação de danos. Nao vale invo^ dá Sum. 491 do STF se nao ocorreu o falecimento da filha menor ^^onamento por representação,"

Cabe, porem,

o

BI.550*Pãg.04*17.03.80


iâââíasíÈâ

i

Orientador de Preços Apelação Cível n9 278 59Q

Tribuna] de Justiça - SP 1? Câmara CTvel

Rei ator: Desembargador Mendes Pereira - Unanime

MERCADO

SEGURO OBRIGATÓRIO - LIMITE DE INDENIZAÇÃO - LEI NOVA SUPERVENIENTE - APLICAÇAO IMEDIA

CA

MB IAt

TA.

Taxas de Câmbio E

M

E

N

T

A

"Revogado o Dec.-Lei 814, de 1969, pelo art. 13 da Lei 6.9U

-lei."

MOEDA

p A r s

de 1974, deixou de existir o antigo limite de indenização por ele fixado, aplicando-se de imediato a lei nova quanto aos sinistros verificados na vigência do referido dec. -

T A X

SÍMBOLO

COMPRA

A S VENDA

ESTADOS UNIDOS

DÓLAR

US$

46,60

46,80

REINO UNIDO

LIBRA

£

103,73

105,11

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAü

DM

25,788

26,079

HOLANDA

FLORIN

f.

23,438

23,703

6? câmara CTvel

suíça

fRANCO suíço

Sw.Fr.

26,958

27,266

Relator: Desembargador Macedo Costa

ITÁLIA

LIRA

LIT.

0,055421

0,055885

BÉLGICA

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

11,012

11,135

SUÉCIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

10,865

11,134

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

8,2550

8,4598.

forma mais extensa a liquidação dos danos, o certo e que a inovação objetiva passou a

Áustria

SHILLING

S

3,5846

3,6734

depender de Resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados; e a regulamentação de ferida veio somente pela Res. 1, de 1975, nesta se consignando que "o RCOVAT em vigor

canada

DÓLAR CANADENSE

Can$

39,866

40,251

na data desta Resolução continua, ati os respectivos vencimentos, subordinados as nor'-

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

9,3144

9,5451

mas anteriores, aprovadas pela Res. 4, de 27 de junho de 1972". Por via de consequincia, os novos tetos indenizatÕrios da Lei 6.914, de 1974, não podem ser considerados

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

0,94908

0,97277

com relação a acidente ocorrido antes de outubro de 1975, mas sim os da lei anterior-*

ESPANHA

PESETA

Ptas.

0,68761

0,70471

814, de 1969 —, sob cuja egide se firmou o pacto que vinculou a seguradora ao ressar

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

$

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

JAPAO

lEN

Y

Apelação CTvel n9 280 292 Tribunal de Justiça - SP

SEGURO OBRIGATíJRIO - TETOS INDENIZATORIOS - DIREITO INTERTEMPORAL. E

M

E

N

T

A

"Embora editada a Lei 6.194, de 1974, que disciplinou

de

cimento. Não hí como fugir a imperatividade do direito adquirido, compelindo í empre sa de seguro cobrir mais do que o prêmio avançado no respectivo bilhete."

1,6082

-

-

-

-

0,18813

0,19029

(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA A D C O A S - ANO XII -N9 8-25 a 29.2.8Ü ) DATA: BI.550*Pãg.05*17.03.80.

12.03.80 BI.550*Pãg.01*17.03.80


• f.

tptidação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG

ji í;dxtal

PREPOSTOS DE CORRETORES DE SEGUROS

I PROVA DE CAPACITAÇÃO TSCNICQ-PRGFISSIGNAL

A FÜndação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG torna publi CO que, consoante determinação do Conselho Nacional de Seguros Priva

dos^através as Resoluções n9s. 05/79 e 10/79, de 06.03.79 e 14.08.79 respectivamente, fará realizar em todo o Território Nacional

prgva

de habilitação têcnico-profissional a PREPOSTOS DE CORRETORES DE

SE

GUROS.

PRAZO E LOCAIS DE INSCRIÇÃO As inscrições estarão abertas aos interessados, no

de

período

10 DE MARÇO a 11 DE ABRIL DE 1980, nos seguintes locais:

1. Na Sede dos Sindicatos de Corretores de Seguros dds tados de Pernambuco, Bahaa, Minas Gerais, Rio de

E^

Jahe^

ro, são Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande

do

I

Sul;

2. Na Sede do Instituto de Resseguros do Brasil-IRB em Bra

sília-DF e nos Estados do Amazonas, Pará e Ceará; 3. Para ' os Estados não relacionados acima - O candidato po ■ — I ■ '—■ - ■ - I ■ ' ■ — ' — ■ ■r *■ —

derá se inscrever na Capital do Estado mais próxima sua

de

localidade.

{REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO

1. .Cópia autenticada do registro como Preposto de Corretor

de Seguros, expedido pela Superintendência de Segureis Privados (SUSEP) , comprovando o estágio obrigatório míni mo de 2 (dois) anos, até a data do encerramento das ins criçoes; ' li . . ' t

BI,55Q*Pãg.01 *17,03.80


íE»;!!: í^!}^>x;icir(Dk

^

-

FUNENSEG

2. Copia autenticada de documento oficial de identida de e do título de eleitor;

3. Entrega de 2 (dois) retratos 3x4cm., recentes

de

frente;

4. Cópia de comprovante de deposito^ em dinheiro/como taxa de inscrição, no valor de Cr$ 500,00 {quinhen tos cruzeiros), -a ser efetuada em qualquer agência do BANCO ECQNQmicq S.A., na Caoital onde efetuar a

inscrição, para crédito na conta n9 001-306.896- 2 Agência Cinelândia {n9 203) - Rio de Janeiro-RJ. VAS

Serão exigidos dos candidatos, conhecimentos f1

básicos

^<^amentais sobre as seguintes disciplinas: GRUPO 1 - NOÇÕES DE CONTABILIDADE, NOÇÕES DE MATEMATI CA COMERCIAL, TEORIA GERAL DO SEGURO,

NO

ÇÕES DE DIREITO-CONTRATO E LEGISLAÇÃO DO SE GURO E LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

PROFISSIO

NAL.

GRUPO 2 - SEGURO INCÊNDIO, SEGURO DE LUCROS

TES, SEGURO TRANSPORTES, SEGURO

CESSAN

AUTOMÓVEIS

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL E DPVAT.

GR\iPO 3 - SEGUROS DE VIDA E ACIDENTES PESSOAIS,

SEGU

RO DE RISCOS E RAMOS DIVERSOS, SEGURO

DE

RISCOS DE ENGENHARIA E SEGUROS DE CRÉDITO. DISPOSIÇÕES GERAIS

cada candidato com Inscrição deferida, será

en

rregue o programa completo das disciplinas.

BI.550*Pãg.02*17.03.80


ÍPCWSSAÇAdD lESíDÍDa^^

HDIE SIEOiUIlíiClDS

2. Os candidatos prestarão provas em locais, ^ horários a sorom oportunamente divulgados

cal onde realizar sua inscrição;

lo

2. Para fins de aprovação, exigir-se-â em cada r.1 ... , — HÜ^ nota .igual ou superior a 5 (cincoTT""^""^'^! '

4. Outras informações serão fornecidas no local realizar sua inscrição,

LUIZ MENDONÇA

Cintos de segurança As Cortes inglesas vêm fir mando jurisprudência que prestigia importante compo

nente moderno do automvel; o cinto de segurança. Se, no

mento de 10% no volume de

da análise sólida e científica dos fatos — conduzem a uma

trânsito, houve declínio de

nova

plano

21% na mortalidade de moto

jurídico. A vítima que, por

ristas; 3) no Canadá, tam bém no período de três anos,

concepção

no

abster-se de medidas defen

momento do acidente, a víti

sivas, assim fica mais vulne

ma não estiver usando aque

rável ao risco de lesões gra ves, deve pagar por essa

registrou-se decréscimo de 33% nas mortes por aciden

tes de trânsito. le equipamento, a indeniza No Brasil, até onde possa ção das respectivas lesões omissão culposa. Em outras corporais será reduzida. De palavras, torna-se co- estar informado ou desinforsua parte, as companhias de responsável pela agravaçâo mado o colunista, ainda não

seguros também adotam, na Inglaterra, critérios seme

das conseqüências do aciden

se fizeram pesquisas nessa

te.

matéria. Salvo se foram mantidas em sigilo, o que

lhantes ao dessa jurisprudên

As pesquisas sobre cintos

cia, quando promovem a li quidação de casos extrajudi

de segurança não são muito

eqüivale a não fazê-las, pois.

recentes nem se limitam ao

ciais.

interesse e atividade profis

seus resultados terão sido inúteis para o objetivo

Punir a vitima é, aparente mente, contraditório e para doxal. Quem sofre um dano, por este deve ser pago e com

sional de especialistas ale

maior, mais social do que

mães. Aqui vão alguns da

científico, de orientar d pú

dos, coligidos de amplo acer

blico e preservar a incolumi-

vo de informações sobre a matéria. Detroit, ano de 1975. No congresso da "Society of Au-

dade dos usuários de veícu

fartamente provado que o

gan) revelaram as seguintes

cinto de segurança é um efi

conclusões das suas pesqui

caz moderador das conse

sas: 1) a categoria dos ilesos

Até há, no comércio, peque nas bolsas para acondicionálos (devidamente enrola

qüências dos acidentes. So

é 50% maior entre os que

dos), pois assim deixam de

bre isso, estudo dos mais re

usam cintos de segurança; 2)

ser antiestéticos e de moles

los. Sabe-se, isto sim, que em pensado. Como justificar a matéria de cintos de segu quebra de tal principio rança é apenas obrigatória jurídico secular, castigando a vítima com a perda parcial tomotive Engineers" (SAE), sua instalação no automóvel. da indenização que lhe é de pesquisadores do "Highway Por ser de uso facultativo, Safety Research' Institute" aquele equipamento na reali vida? (da Universidade de Michi- dade se destinou ao desuso. Acontece, no entanto, estar

centes é do Departamento de as lesões mais sérias ocor tar os ocupantes dos veícu Medicina Legal da Universi rem a velocidades acima de los. Enquanto esses cintos aqui dade de Munique. A pesquisa 50km/ h e somente 5% dos ocupantes com cinto de segu rança sofreram ferimentos

se constituem em simples e inúteis excrescências, os aci

estabelecido, em determina da região. Os dados analisa

graves.

dentes crescem em número e

dos abrangem 2.620 casos,

"International Association for Accidents and Trafíic

foi realizada

durante

um

período de tempo pré-

dentre eles 220 fatais. De acordo com as conclusões

dos técnicos, se todas as víti mas estivessem usando cin tos de segurança, 150 ainda estariam com vida e 2.200 te riam sofrido lesões menos graves.

Observações como essas —

recoDpdas, em vários países.

Em 1977, no congresso da

gravidade, pressionando os custos do seguro obrigatório

que responde pelas indeniza ções de danos pessoais. Ain

Medicine", foram prestados os seguintés depoimentos so

da

bre os efeitos da lei do uso

contra esses custos (meros

preferimos

espernear

obrigatório do cinto de segu efeitos da insegurança no rança: 1) na Nova Zelândia, trânsito), do que agir sobre em um ano, houve queda de

suas causas. Fica em plano

10% no índice de lesões gra secundário o mais importan ves e fatais; 2) na França, te; salvar vidas e diminuir as

em três anos, para um ay-

estatísticas de lesões graves.

BI.550*Pig.03*1 7.03.8q BI.550*Pig.01*17,03.80

' !


i. ■ ■ ' \\ c* ■

Imprensa

SeçãoSemanal do Jornal do Comércio

Equilíbrio de Preço Luiz Matdonça

O seguro de danos materiais tem mecanismo de preço DO qual interv^ um fenômeno singular,

batizado na linguagem econômica como"inversào do

prejuízos de 30 o dano b de 30%, Portanto, se o seguro desse bem é feito por 50, o dano passa a ser de

ciclo da produção". É fádl corapreeodè-Ia No ato da "^enda do seguro n&o há a entrega contemporânea de

60%. se o prejuízo de 30 Íor indenizado integralmen te. Essa indenização integral importa, assim, numa evidente quebra da relação, ou do dano médio que

Jtm "produto" acabado, mas de algo a essa altura em etado ainda larvar. que é a garantia de uma indeniraçSa Esta somente se realiza"a oosteriori". coro

Para manter e preservar o próprio equiflbrio técnico da gestão do seguro pela empresa seguradora, é que

a ocorrência do evento segurado.

Ent^ esóaitâo

influiu na composição do preço originai do segura

entra em cena a chamada "cláusula de rateio", tão

'sua grandcz se toma conhecida, porque dependente

incompreendida e condenada pdoldga

do valcK- real do dano nessa ocasião acontecido. Ora, o normal é \'ender conhecendo o produto e seu custo, o que demanda a existência de um ciclo iniciado pela produção e concluído pela venda. Mas, como ficou

Tal cláusula visa repartir o dano propordonalmente ao que foi e ao que deixcu de ser s^urada

^^sio, no seguro, os termc» desse ciclo se invertera,

Segurar por 50 o que vale líX) é cobrir metade a des

realizando-se primeiro a venda para depois se ter a toedida do custo real e definitivo do"produto".

coberta No caso do prejuízo de 30, a indenização

paga pelo segura frita essa reparttçãa deve ser de 15 (metade do prejuízo causado pelo risco), o que man

Venda, no entanto, dificilmente se efetua com

preço em aberto ou ignorado. Por isso, a empresa seguradora tem que fixà-ío ou, melhor dizendo, es

timá-lo, nâo contando para tanto senão com oarrimc dos prindpios da probabilidade empiríca, pois afinal

de contas a matfcria-priraa doseguroéorisca

É próprio do risco o comportamento aleatória Varia em número de ocorrências e em extensão de

dano. Dois incêndios, por exempla em ambientes e circunstâncias similares, ou no mesmo ambiente mas

em épocas diversas, causam danos de montantes

diferentes. O dano, portanta é uma variável que as

tém o dano segurado na relato primitiva e tarifária de 30% (15/50). Segurar por metade e receber in denização por inteiro nâo é posávd, 3alvo com al

teração prévia e expressa das regras do joga Nesse caso, o preço também deve ajustar-se ao esquema de exceção

Vê-se, pois, que a discútidã "cláusula <ie tatedoV

(em fundamentação matemátickindiscutSvri— cque a torna comercialmente inatacável pesque, através

dela, se alcança a perfeita compatibüização do "produto" com preça Mas, posto de lado o aspecto matemático da c«npo6ição do preça essa cláusula

sume djverscB valores e o processo estatística

pode também ser perfeitamente entendida à luz de

agrupando esses valores por classes de grandeza, in dica determinada freqüência(ou probabilidade) para

outro raciocínia Bens semelhantes de diferentes

^da classe. O preço do segura resultado final do cálculo de dados assim agrupados, é ele prâçrio o que

proprietários, mas de valcwes idênticos, são segu rados por quantias distintas, pagando preços con seqüentemente diversos. No caso de tais bens so

se chama, no jargão dos especialistas, uma variável aleatória, cujo valor representa era síntese a pro

frerem danos equivalentes, è justo que as indeni zações coincidam, se coro os preços pagos não acon

babilidade de que o conjunto dos s^uros se carao

teceu o mesmo?

terize pela ocorrência de eventos iodenizáveis, mon tando a determinado nível final de dano médio.

A matéria, certa é demasiado árida para os

padrões habituais dos textos jornalísticos. Mas fazer termo de comparação. Este é o valw do bem segu

jornalismo é essencialmente informar. E, no caso dessa combatida "cláusula de rateio", justo a falta de

rada ou "valor em risco". Se a experiência mostra que para cada 100 de "valor em risco" ocorfcm

informação é que responde por tantos artitos e malentendidos que se multiplicam.

Dano médio è um valor relativo, implicando ura

BI,550*Pãg.01*17.03.80 I

1


1 Seguro defende

IRB mostra

médicos contra

a divisão

a malpractice

de Itaipu o presidente do Instituto de Resseguros

o

A freqüência dos processos e o alto valcH" das in denizações. muitas delas ultrapassando US$ 1

Brasil, Ernesto Albrecht, em circular ao merca o

milhão, levaram os médicos norte-americanos a se

segurador brasileiro, apresentou as normas a sereoJ observadas na realiaaç&o dos seguros relacionados ao projeto da hidroelétrica de Itaipu, assinalando ° °

crganizarcm para melhor defesa dos seus interesses

de jâ terem estas instruções sido aprovadas

junto aos sistema jurídico norte-americano, que,

segundo eles. levou o exerdcio da medicina e a atividade hospitalar a um ponto crítica Jà existem, inclusive, associações de caráter

seguradwas paraguaias.

A regulação dos sinistros deve ser feita p«s s

guradOTa do país era que ocorrer o risco, desde que estimativa dos prejuízos nôo ultrapasse o equivalen a US$ 25 mil. quando entAo passará a ser feita cm conjunto pelas seguradoras Údcres do» dois cados, sob a coordenação daquela que esteja no loca

mútuo praticando uma espécie de seguro que consiste no recolhimento de anuidades pagas pelos asso

ciados. para que estes recebam toda a assistência possível quando processados. Para os analistas, en tretanto. esta fórmula não chegou a ser, ainda, uma solução eficaz para o problema.

deocorrtecia. MUITA CAUTELA

DISTRIBUIÇÃO IGUAL

De acordo com o Tratado assinado entre Brasil e Paraguai, em 26 de abril de 1973. coro a criação Itaipu Binacional para o aproveitamento dos recurs hídricos do Rio Paraná — pertencente em coaoc> mínio aos dois países, desde o Salto de Gualra a Foz do Iguaçu —, os seguradores dos P rcsoíveram ratificar o entendimento de que todos

seguras sejam distribxddos de forma igualitária.

O temor do processo judicial é de tal ordem que muitos médicos têm a preocupação de se precaver coro o máximo de cautelas quanto ao tratamento

prescrito aos pacientes, que com freqüência precisam até mesrooconsultar advogados para se inteirarem do significado de tudo quanto recebam para ajsmar. Diante desta situaçãa os legisladores estão en frentando a difícil tarefa de encontrar o ponto de

equiBbria onde sejam condiiados todos os aspectos

Os seguros principais relativos ao

(viagens internacionais) e o de riscos de eng»

da questão, atendendo aos interesses dos vários grupos: a proteção ao paciente, a atuação dos mé

— abrangendo não sò as obras civis e de instalaç montagem como a responsabilidade civil decorr®

dos hospitais.

tratados diretamente, tais como os de

dicos, os interesses das companhias seguradOTas e

de acidentes no canteiro de obras — e

domésticos foram, então, colocados de equitativa nos dcâs mercados seguradores.

ERROS PROFISSIONAIS

Os demais seguros serão distribuídos pelo seg^^^_ te critérioc no mercado segurador brasileiro

Um conhecedor do assunto é Davíd S. Rubsamen, médico e advogada com grande experiência na

,

Califórnia como consultor de médicos e hospitais em

TÍiufifcíJS'de â^^"de prtftíe èrasiléíra DP^ AT c

lenciavf^ Kà sua opinião.^ém vçz do ati al sistema de

dio de bens de Itaipu era territfsio brasileira addentjs pessoais, de cidadãoS b^asilciro^

matniri da —IpmrtIra — trrnfi

eaui»

"lle^íitíiàftbiiidáde cm pàrh' vefôííMS-^placad^

julgamenta feito por ura corpo de 12 jurados, de

Brasil; o mesmo acOTtecerà era relação às efflp

especializado, no assunto e assim mais qualificado

segurados paraguais. SORTEIOS

No Brasil, a colocação dos seguros

diretamente pela Itaipu ou referentes ao pro)efO feita através de sorteiros realizados pelo IRB,

designação das seguradoras líderes e coosseg doras do risco. Execetuam-se apenas os seguros

vida e acidentes pessoais, cujo sorteio será cfchia o pela própria Itaipu.

Os seguros que. por força de exigências

veria ser adotada a forma de decis&o pelo juiz togada para fazer justiça. Outra idéia é a eliminação civil apreõada em juízo. Os pacientes prejudicados pelo tratamaito

recebido seriam indenizados pelo segura de acordo com esquema pré-eslabe(ecida sem levar seus casos aos tribunais. Uma tabela de indenizações seria es

tabelecida segundo as conseqüências ou danos so fridos pelos pacientes. Para os técnicos, esta medida corresponderia à

instituição do sistema de responsabilidade objetiva

tratuais da Itaipu Binacional, devem ser realiza^® por empreiteiros, fomecedCT-es, fabricantes, consul tores e prestadores de serviços de qualquer natureza. tais como garantia de obrigaçóes contratuais, riscos

ou teoria do risco no exerdcio da medicina. Esta

de engenharia, responsabilidade civil, riscas diversos,

denização prefixada seria variávd, de acordo com a

devera ser cdocados em igualdade de condições nos dois mercados.

pratica prevalece em acidentes do trabalho e, como no Brasil, também em acidentes de trânsito. Haven do a lesãa não se discute nem se apura a culpa;

paga-se a indenização. No caso da malpnctlce, a in lesão e suas ccmseqUências econômicas.

Ml 1. 1

BL550^Pãg.Q2*17.03.8Q


Gratificação para licpiidar montepio O Conselho Nacional de Seguros Pri vados (CNSP)rescdveu aprovar normas para liquidação de entidades abertas de previ

a serem pagas aos liquidantes e seus au-

dência privada (montepios), em ato assi nado pelo seu presidente e Ministro da

-b}os liquidantes receberão gratiãcagòes

Fazenda, Emane Galveas, e já em vigor, pois_ foi publicado no Diário Ofldai da

b) os auxiliares dos liquidantes rece berão até a metade dos valores pagos aos

Os encargos da Superintendência de Seguros Privados (Susep). diretamente

liquidantes, a critério da Susep;

servidores encarregados de executar os trabalhos da liquidação, serão custeados

pelas próprias massas falidas, a quem serão debitados os respectivos valores.

GRATinCAÇOES

c) estes pagamentos excluem os be

neficiários de qualquer outra forma de par ticipação nos resultados da liquidação.

Aatôak) losé LfiM>rio

O fuíuro presidente da Federa^)

Nadcmal das &iipr«as de Seguros v^os e de Capitalização (Fenaaeg), Qínio Silva» informou ontem que a taxa de cresdmento do setcr de s^uros no Brasil deverá sar de 6,66% no ano de 1980, caso a taxa inflacionáiia não ultrapasse os 55%

cm rdação ao ano passado.

Estas gratificações serão pagas integral

As previsões de crescimento real do

mente durante os primeiros dois anos, a partir da decretação da liquidação, e na

setor na base de 12% em 1979 não se con

proporção de 50% entre os 259 e 369 meses.

companhias seguradoras, pois houve forte influência no líltimo trimestre do rc-

A partir daí nâo haverá pagamento de

A Resolução© estabelece as gratificações

seguros foi de 6,57%

mensais até 20 vezes o maior valor de re ferência estabeleddo na Lei o.205:

firmaram após a análise dos balanços das

gratificação aos liquidantes e seus auxi

crudesdmento da inflação. Desta ma

liares.

neira, o aumento real foi de 6,57% —

número considerado muito bem pelo atual

JC mostra seguros a mento ou de cozinha existentes no recinto segurado, desde que o aparelho se encontre conectado a uma

com a finalidade de melhorar os conhecimentos dos

chaminé por canos condutores de fuma

Deformação de marketing

quer pertubaçàodc M-dem pública, quer rdadontda

pwno virgem. Assinalam que cinoo sexto» do» tra-

coro greves ou loodt oui e que nSo se revistan# da# carncleristicns de guerra, invasfto. ato de inim»^^

Que 10 salários mínimos, não estando Induldos, teo-

ou revolução.

lucros cessantes.

O QUE Ê SECURAVEL O seguro de lucros cessantes tem por objetivo

transferir do empresário para a seguradora a respon sabilidade pelo reembolso das despesas que persistem após um sinistro coberta bem como lucro Hquido

que deixar de auferir, em conseqüência da paralização total ou parcial do estabelecimento.

O seguro de lucros cessantes inclui ainda pra

blemas devido a alagamentos resultante de entreda

de água em condições anormais em edifícios, pro venientes de aguaceira tromba d'água ou^uva, mesmo as conseqüentes de-obstruçâo ou insuficiência

de esgotos, galerias pluviais, desaguadouros e sh

milares, além de enchentes provocadas por *8^*" ceiros, tromba d'água ou chuva, incluindo transbor-

SSo segurâveis as perdas e danos financeiros resultantes, diretamente, dos seguintes eventcs: !■-

damciito de rios e canais nâo-navegàveis e águas

c^dlo — causados por inc^dio, quexla de raio den

zações, adutores e reservatíáios, quando nBo de

provenientes de ruptura de encanamentos,

tro da área do estabelecimento e explosão de gás no^

propriedade do segurado ou perleoecentc ao prépno

desde que ocorra também dentro do local; eiptoaò

pdo au mento do volume de água de rios nawgávfdi.

malmente utilizado era aparelhos de uso domfatico,

de aparcOio e luintindai — quando decorrente de

incêndio ou queda de raio deqtrc do estabelecimento

segurado;

danos détrfcoe cm equlpimeatos —

devido à sobrecarga, deficiência de isolamento e superaquecimento em equipamentos

O seguro garante ainda os lucros cessantes devido a vendaval, furacàa ciclone e tomada com vento»

com velocidade igual ou superiw a 54 quilômetro» por hora; precipitação de gelo granulado ou em pedaço, queda de aeronave, parté de aeronave ou sua

carga, impacto de veículos terrestres, seja qual for o seu meio de tração — esta garantia garante, in clusive, bens transportados pcM- eles. Os prejuízos causados por fumaça também estão cobertos, desde que proveniente de um deaarranjono funcicmaraenlo de aparelhos de calefação, aqued-

A previdência privada brasileira dispõe de um

balhadorea hrasilcírcn percebem mensalmente mcno*

Qicamente, entre os que podem se associar a ura "loniq)»©.

Os técnicos dizem que o salário marginal é um

OUTROS RISCOS

risco (edífídol, Outro risco incluldoé ode inun^çSo Os empresários receberão o» benefícios do seguro

também em casos de desmoronamento total ou par

cial do imóvel e teráo garantida a cobertura por

deterioração de raercadcMÍas em ambientes fngo-

rificados yuando resultante de rsptsra, quebra w

desairenjo acidental de qualquer parte do sisterna e

refrigeraçaa vazaroenta descarga ou evap<*®Ç^

acidental de substância refr gerante oooíidá no 8latema, falta de suprimento de energia détrica devido a acidentes nas instalações de empresar ou da cooco-

sionária de serviça por b/& horas consecutivas não consecut vas no prazo de 72 borc», desde yue tenham origem no mesmo acidente.

Na próxima terça-fàrs, o JORNAL DO COM MERCIO ccmCinuará com cata série de esclareciniiaitc para os corretores de seguro».

Bi .550-^Pag.03*1 7.03.80

ítvmaçõa sobre a legislação, método» de coatrale e caracteristicas do» mercados.

A Mesa-Redonda de Superintendenta de Segnfu» da América Latina, realizada cm Saatian em dezembro de 1974, congregou cn seguintes^seKA^ gentina, DoÍIvíb, Colômbia. Costa Rka, CÍiilc,

Equador. EI Salvador, Guatemala, Hooduraa, mcana, Uruguai e Venezuela. Este certame, pro-

movido sob cs auspldo» d» Conferência da Orga-

volviraento (UNCTAD). Comissão Eoonímica para a

América Utina (CEPAL) e finandad* pdo Pro-

Unidas para o Desenvolvimento

(PNUD). deübcrtw sobre a criação de uma Aaao>

encargo de pixwiover reuniõa periódicas e levar suas oonclusóa a seus respeçtivoa Govciiioa, ã CEPAL e ã UNCTAD, bêm còrao a outroe organlsmoa tnteenacionais interessados nce problemas do seguro. Da Confcrêndo dc Superintendenta de Segura

mo irreal.

para aumentar o seu volume de vendas.

úteis pare quem lida coro o seguro de

reuniu CB repraentania do» nove pdaes, nopeHodo de 2b de novembro a 1 de dezembro do ano pamatlo. Dentre 08 objctivco da entidade «tâc a troca de tn-

ciação de Superintendenta deSegurca. noContifleii.

•biplo mercado aié agttu anisiderado pelos técnicos

cimentos

A Associação de Superintendenta de Seguro» da AL teve aprcrrados seus Estatutos no certame que

ajudar ao desenvolvimento de um ufanis

Tumultos, motins e riscos congêneres por atos de

trangeira guerra civil, revolta, insurrciçàa rebcl o

tcndenta de Segurce Latino-Araericanoa, cdt^da

«n Santiago, de9 a 13 de dezembro de 1974.

infladonados, que somente servem pfffa

qualquer pessoa que esteja tomando parte cni qual

Seguros de Bens Pairíninniais preparados para a Itaú Seguradora pelos especialistas Edenir Stippe e M&río Mattos, publicamos a seguir uma série de esclare

do a recomendaçõa da Mesa-Redonda de Superin-

nizaçáo das Naçõa Unidas sobre Comércio e Dena-

va, a taxa real de crescimento dos seguros

corretores de seguros, que, conforme pesquisa efetuada pelo Clube dos Execntivos. disseram que precisam de maiores informações sobre a carteira

Desta maneira, baseado' no Simpósio sobre

durante a realização da Ccafeitnda de Supertat»denta de Segures da AL. em Buenoa Aires, ete&dea-

brasüeipos foi mais elevada do que a atin gida peáo mercado nacional, mesmo com a com a indicação de valores elevados, ma»

o JORNAL DO COMMERCIO resolveu publicar

M Aménca Latina. A nova Entidade fci conctitnída

Nicarágua. Panamá, Paraguai. Repâbfica Domi-

revisão dos ntimeros cm termos reais e nâo

esclarecimentos sobre o seguro de lucros cessantes

BrasU, Guatemala, Paraguai. Pem. Repábüca uomimcana, Uruguai, Venezuela e Espanha, foi mada ^Assocü^ú de Superintendento de S<«uroa

vice-pr«idente técnico do Grupo Sul Am^ca. Na década passada, afirma Qínio Sil

aíta taxa de inflação. He sc bate pda

corretor

J

Crescimento real dos

xiliares, baseados nos s^uintes critérios:

Ihiião, de 15 de fevereiro.

relacionados aos processos de liquidação de entidades abertas, inclusive gratificação aos

J(

si:í;ijkos

'ãto no BrasQ. mas que desta fonua não é criada uma wtatJstica real dos mutuários. Para os aoalistai, cer-

® de cinco milhões de pessoas que deveriam par-

tidpar das entidades abertas, como o um sexto da

fáixa ideal, na verdade, pw deformação de ma^ não participara dos planos.

Seguro poluição Uma mobilidade de seguro que está mt^izando * atenção da maioria dos países, Inclusive doBrasU, fc o seguro contra a pduiçfla era seus vários aspectos,

|;a 17* CoDÍerência Hemlaférica de Seguro», rea°»da, recentemente, no Rio de Janeiro, o seguro

poluição mídcar. detalhado pela delegação borte-americana, foi o grande sucessa Pci apresentado cm plenário todo o caso do

te Este organbrao teria, entre outras flnalkladea, b'

dfl AL, ocorrida cro Duenoa Alrita. participaram

além de rcprcscntanta de nove paíso. ddegad»

observadores d« Federação Intenitnericaaa de Ein-

preaas de. Seguro» (Lie, Manud Gómez Linam), Aa-

sodação -Internadonal do Direito do Seguro, A»sociaçãü Ibero Anicricaoi de Imprensa de Seaurr». CEPAL e UNCTAD, ata úUlma organização repraentada peloSr. losftRipofl.

Segurança dá desconto As Indústrias Reunidas Marüu, que hã algutu anos teve dalnddo o seu parque industrial na Av.

Rio de Janeiro, 407, e não oonsegtíiu se rdezer dê imediato econcanicamente pois aeu seguro não estavt

atualizado,• agora conseguiu que a CEICA aprwiaae. -f . ' «pivriaBo, por u nanimidade, a renovação do desconto de 609b

para a locais martados na planta-incêndio como prc^egidott por sistemas automático» de dravelra»

contra incêndio (sprioklcra) cora dois abasterimeoto»

de água. pelo prazo de cinoo ano» a partir de 27 át

abril, dota em que vencerá a conceasão atualmente em vtgor ,

Diversas outras empresas «tão também se be

jcidente ocorrido na Usina Nuclear Tbree Milc

neficiando com ate tipo de daccnto, que ao meamo tempo ajuda a proteger ainda mais o patrimftnio das

população do Estado da Pensilvãnia «teve aroençada

seguradoras, diminuindo sensivelmente o risco de sinistro», Coro foi beneficiada a Johnaon A Johnsoo Indústria eComérda no quilômetro 325 da Rodovia Presidente Dutra. nomuoidpiodeSlo Jasè dos Campo», e com 40% a Andtevm Clcyton S A Indústria e Comércio, na Estrada do Aeroporto sem nümera em Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, eeta

'lánd, em 28 de março do ano passada quando a

® J^taminação radioativa. As providências la ■bádas pelo poder público para proteção das po

PUlações vizinhas foram mostradas aos congressistas. Os norto^americano» apresentaram aiada o

Walho desenvolvido pelos consórcios de empresas -||^ttradoraâ..4yg jtdiÃsíajem. recursos para ajudar

de 2.400 pessoas em gasto» dc- maoulenção e ^ãrtcB quc ddxaram de r«5eher durante a sua atída bo local. M«mo assim, o» seguradora condiMrats que o risco nuclear é uma atividade si^urável em

razao do elevado vales- das apólices e dos riscos'con«aerados remoto».

Superinfendenfe de seguro Com 8 presença de representantes da Argentísa.

indústrias e a dar maior tranqüilidade às compaatdas

por contar com o equipamento protectospray. Enquanto a Plrelli S.A Companhia Industrial Brasileira também conseguia um desconto de 60% para suas instslaçôa oa Av. John Boyd Dunlois 6.800. em Carapioa-s, no Estado de São PauloTa (ceica exigiu que a erapraa) Nem» Hotéis da

Guanabara, localizada na Av. Vielíi Souto, 450 ao locnia nSo protegida? no subsolo para ta- diralSo ae

Rio de Janeiro, cokicasse portas incombs^vels aoi docooio por sprink tem,

(reproduzido da edição de

.03.80

BLlSOy 10.04*17

'

«J


Imprensa

ações cresce iáii% As seguradoras estão aplíoando 0''rea às CrS 1,1 bilhão em ações ueati

tiwqussosncf-n-<■:

c-frrq:'re^lgrd£

ca i:iü% a naais soare os Crá 473 rQíii-';c-ã

aplicados nc

j-vrioííi- d:) ol: pa.^

sado. O inont-au?A^ é relativo í? pad-? tla^

reservas técnicai, não coinpiDm.t-íluas d-r dezembro último.

As informações foram prectadas on

tem pelo ex-presidente da .\bam5q1 (As

sociação Braâüsiia dos Analistas do Jlercado de Capitais) e responsável pela se ção de análise do Qruno Intemaciortal de

Seguros, Pdherto Terziani. Em conferên cia promovida pela associação, ék nios trou que as aplicações em ações e debêntures tiveram sua participação aiomenta-

da de 13 para 34,8%- de 74 até o ano

passado, enquanto es aplicações cm imó

veis vêm caindo paulatinamente, pas sando de 32,7 r.ars, 17.5'^- no me^iuo ?-riodo.

Explicou Roberto Terílani que o fato tem expücaçsf.' •-'.té uiesnvj peVc. '■-U.-í de alternativas de apUcacôc.» meiboir-á nu

mercado: "Aplica] em cr>E i- perda cer ta, a 48^- ao ano: as ORTN.s. pera venci

mento em 82. estão com o a^o mi'' ai de 3291-; as letras de câmbio .estsc.pcvolu)

de 54%, 55% brutos. Logo, a melhor op ção é O investimento em ações". O analista esclareceu que as reservas

técnicas das seguradoras vL'---am garantir

as operações e proteger os t;eg\irarjos. e são caicuJada? em ftmção de prêmios e indenizações. As reservas não compro metidas, espécie de provisão para fázer face a sinistros ftjtuios, são as que "inte ressam ao mercado", já que há percen

tuais mínimos e máximos de aplicação em vários ativos, estabelecidos pela Re solução 460.

Segundo várias tatwlas distribuídas

por Roberto Terziani, essas reservas so

mavam, até o terceiro trimestre de 70. Crt 12 bilhões 700 milhões. Em ORTNs e LTOs estavam investidos Crt 4 bilhões 100 milhões. 32,8% río total: em ações e debêntiires, Cr$ 4 bilhões 400 miliiòes, 34 8% das reservas, em CBBs e letras de

câmbio. Crt 1.6 bilhão, ou 13.2%; em

títulos da Dívida Pública Estadual e Mu

nicipal e Obrigações da Eletrobrás. Cr$ 171 milhões, ou 1.3% do total, em imó

veis. Ct$ 2 bíihc^s 200 milhões, ou 17.5%. A participação em imóveis no total das aplicações das resei-vas. que repre sentava 32.7% em 74, vem caindo ano

ai^ ano, enquanto o percentual destina

do a ações tem movimento inverso: os 13% de 74 passaram para 27% dois anos

depois, para 32,8% no terceiro trimestre de 78 e para 34.8% no ano passado.

Os Cri 12 bilhões 700 milhões destas reservas mostram um crescimento de 88% sobre o terceiro trimestre do ano

anterior, O percentual de aumento para este ano deve superai' 100%, ievando-se em conta que so o inve.stimento em ações já cresceu 130% nos primeiros três meses do ano.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 7.3.801

^50*Pãg.01*17.03.80


Automóveis é uma carteira em crise de automóveis que, de

alcançou,a taxa média Wp expansão de 10,5% — já a inflação — contra 8,9%

'ffo de vida, é hoje uma das 9üe maiores preocupações segundo o presiW??^dicato dos Corretores de

'ih-, ® ^io Horizonte, Roberto

^^^bosa.

que o seguro de autodentro de um circulo vialta provoca

íüon

{■ Qu

prêmio; o aumento do

a saída do bom segu-

assumir ser próprio

'^i^da do bom risco aumenta a sllfí, ^ e e daí aai por por diante, oianie, fazenitu/cn-

í- i jbe Passou umaAny* regressão neste altos nçjc?c»r\i^ a dar olf/^C prejuít^^PÍllí^Panhias seguradoras.

^*^3 sinistralidade

mais barato for o conserto menos irá

atuais.

tituir a franquia obrigatória.

_ Para salvarmos esta carteira, é

preciso atacar com coragem seus pro blemas equacionando-se dentro de uma realidade projetiva, sem buscar soluções imediatistas e milagrosas,

para a massificação do seguro de automóvel para conseguir ^viar a concentração do risco, fazendo voltar o ponto de equilíbrio.

20%. "Este é o resultado;

cada vez menos veícu-

^fcionalmente". vez mais, seguramos o

ijbvi" — o novato de carteira, o 'A

contumaz, o filho inconse-

Um cliente que não faz o próprio cano, mas se-

0

do filho ou da esposa, em confia na direção do veícu-

Com esta finalidade, é necessário nue o segurador faça investimento nesta carteira, pois a massificação do seguro só será possível através de

custo acessível, já que a r^or pa^

da população brasileira tem baixa

rend^ Ele acredita que aceitando es

te prejuízo durante alguns anos, sera dado o primeiro e decisivo pa^ para

a recuperação e fortalecimento deste importante tipo de seguro.

gama de casos semelhan-

^0 dirigente sindical.

Roberto Silva Barbosa,

Menores despesas

iijjlç ^ o bônus — desconto para }

não se utiliza do seguro

A participação, obrigatória do sebém adotada, no inído, como ab^ao das despesas, O presidente do Smdicato dos Corretores de Seguros de

Ivbov^ na épocao •J^q^^çãoVigência — quedado irá manter

ffurado no sinistro poderá ser t^-

V^^^viária {v'^^^ciamento de veículos da Única, além da epró-

Belo Horizonte acha que esta partici pação seja determinada por urn per centual sobre o orçamento da oficina mecânica, já que assim conseguire

Ca J^^^derado como bom risaosdas consUç aiJbtnenios da devido gasolina, ta-

^^^nçâo dos carros, cada vez

^crosa, faz com que o proprie-

Explica ele que, se ele vai partici par do custo do orçamento, quanto

A preocupação pmcipal é ^yiar a concentração de risco m ca^ira, nois quando eram segurados 20% da frota as grandes seguradoras diziam que para cada 10 segurados um sena sinistrado e agora, dentro dos 147^ em cada cinco garantidos um bate. O Donto de equilíbrio, segundo ele, fçi rompido e a carteira de automóveis iamais voltará a ser economicamente comerciável, continuando as normas

segurados mais do que nacional de veículos de ^ riez anos, este tot^l

i%Q^enta substancialmente e

mos fazer o segurado se interessar em levar o seu carro para consertar em locais onde os preços sejam aceitá veis.

Salvação da carteira

is^tísticas existentes compro-

&

'

o seguro.

pois elas não existem, afirma Rober to Silva Barbosa. Entre as diversas medidas que ele propõe, o destaque é

' ^ 'uirmativa de Roberto Silva Rç-it^ustrando Jhostrando que, que, atuaimeuatualmen-

^

tário pense duas vezes antes de fazer

gastar, eliminando a mentalidade de somente entregar o carro em oficina

especializada, onde o custo de mão-

de-obra chega ao dobro do cobrado

por qualquer boa oficina. Ele defende ainda a reintegração do prêmio, den tro de uma escala razoável e desde

que o custo do sinistro não ultrapasse um percentual fixo do prêmio, em medida que poderá até mesmo subs-

Seguro doutrinário Roberto Silva Barbosa argumen

ta, para os técnicos que advogam a redução e até mesmo a supressão da carteira de automóveis, que ela é uma das mais importantes do merca do e afirma que o seguro de automó veis € O DPVAT são ainda de grande valor doutrinário. Os defensores des tas medidas extremas devem lem brar, diz ele, que num país como o Brasil, onde a péssima distribuição

de renda beneficia somente a poucos, o mercado de consumo de seguros ficaria ainda mais estreito.

Exemplifica-se que somente 20%

da população ativa do país tenham poder para fazer alguns tipos de segu ro — com exceção do seguro de vida em grupo, que abrange uma maior párcela de trabalhadores. Assegura que esta diminuta parcela segurável não tem mentalidade de seguro "e diríamos mais: não conhecem e não

acreditam no seguro e nem na insti tuição e prova disso é a recente pes

quisa de opinião, feita pela Itaú Segu radora", funcionando o de automó veis como incentivador do mercado.

;

BI .550*Pag-02*17.03.80

1.


'■Í^'áSíí'*.V

vdUN'JiMMff]hÍb>4wii<i4lA«

Té' '^'''^■i.i^

iiiSfJtKf...

Danos materiais não

é seguro conhecido Para os técnicos da Fenaseg,

Temas nacionais:

desta maneira um preço bastante

O SEGVRO E O PLAISO

apesar do volume já atingido pela frota nacional de automóveis e dos números avantajados que ali

razoável.

mentam as estatísticas de aciden tes de trânsito nas estradas e ruas

cêndio, roubo, furto, enchente, alagamento de garagens, queda

brasileiras, o seguro de danos ma

de barreiras nas estradas, desmo

teriais de veículos ainda é muito

ronamento de prédios, de marquú ses ou outros acidentes. Hoje é

o "Diário Oficial" da União da 13 de fevereiro último publicou o lil Piano

guradoras leva a entender que eeri

obrigatória a existência de uma

Nacional de Desenvolvimento apresen

operações de seguros

tado pela Secretaria de Planeiamento

concessão da autorização para o fun

com

cionamento de seguradoras.

pouco conhecido pelo público in teressado, que nào sabe escolher entre suas diversas opções. O motorista prudente, que ma neja bem o seu veículo e obedece

sempre às normas de trânsito, não deixa de estar exposto ao

risco de acidente, principalmente de colisão provocada pela condu ta inadequada de condutor de ou

tro carro, afirmam os especialis tas, que salientam que o risco não

deixa de existir, embora quando um é cauteloso haja a redução da probabilidade de ocorrer um aci dente.

O seguro compreensivo garan

te todo tipo de dano: colisão, in

franquia, que uma importância que fica a cargo do segurado em cqso de acidente, cabendo à segu

Desta

maneira, os técnicos

aconselham aquele que se classifi ca como bom motorista afazer um

seguro parcial, cobrindo apenas o roubo, o furto e o incêndio, por

preços considerados módicos. Po

José Sollero Filho

as ressalvas que o

Congresso

conservado o rigor na fiscelização das e na própria

Mantém-se, ainda, o objetivo de

Nacional formulou.

Trata-se de documento de grande

coordenação entre as aplicações fi

radora indenizar o valor exce

relevo pois o plano foi revisto ia na

nanceiras

dente.

administração do exmo. sr. ministro

a política do Governo. Assim sendo,

Antonio Delfim Netto e porque nele constam as diretrizes que irão presi dir a nossa economia no período 1980

a liberdade de aplicações de ressrvãa

a 1985.

da política econômica e social do Go

O seguro compreensivo, acres

cido da cobertura de responsabili dade por prejuízos causados a

terceiros, é sempre mais recomen dável aos que fazem xlso intenso

do veículo, com alto índice de qui lometragem anual. Isto não quer dizer que ao seguro compreensivo

deixem de recorrer outros tipos de

Como escolher

NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

proprietários, por medida de cau tela, pois os acidentes nào rara mente acontecem, inclusive com os Tnotoristas mais hábeis e de melhor performance. Para os técnicos da Fenaseg, outro mecanismo importante, Tnas pouco conhecido no seguro de au

tomóveis, é o chamado bônus.

de ainda fazer um seguro com preensivo ou global, mas com

te, que é concedido no preço, cujo

franquia elevada, conseguindo

nível se eleva no curso dos anos.

Trata-se de uni desconto crescen

(REPR0DÜZIDC5 DO "SUPLEMENTO ESPECIAL" DO JORNAL DO BRA$IL-g8.2.80)

De acordo com esse planeiamento,

a política de seguros e previdência privada terá quatro objetivos princi pais; a) a expansão do mercado inter no Integrado crescentemente no pro cesso econômico e também social do

Governo; b) a manutenção do fluxo favorável de receita em divisas;

c)

a preservação da liquidez e solvência das sociedades seguradoras; d) a coor

denação da política de aplicação de recursos

do

sistema

financeiro

do

mercado segurador com a política ecunômlca e social do Governo-

Assim sendo, na vigência do plano continuarão as preocupações com a

do

sistema

segurador

e

das seguradoras continuará a ser res

tringida para obedecer às orientaçõea verno-

O Plano não indica providências imediatas diretamente

ligadas

a

tais

objetivos. Nada diz sobre a reforma do Sistema Nacional de Seguros Pri vados, áreas de atuação do IRB e

SUSEP, política de tarifação, correta gem e resseguro mas aponta três pro

jetos "priorHérios'\ que estabelecem; a) coiTlo não poderia deixar de ser

dada a ênfase a produção agrícola na política econômica do atual Governo, d "implantação de um sistema necio-

n»l de seguro rural"; b} tendo em vista a preocupação com o desenvolvimento das exporta

ções, a. criação de empresa especia

ampliação do mercado, respeitado, po

lizada dé seguros de crédito à expor

rém, o processo econômico e social do

tação, ora se processando:

Governo. Não só. Os nossos proble mas de colocação de resseguro e as

c> estímulos aos seguros de pes soas. inclusive, através da regulari

operações

zação das entidades

no

exterior

continuarão

de previdência

subordinadas a um fluXo favorável de

privada, o que significa manter os se

divisas. Diante deste postulado se im

guros na "área da ação da Iniciativa

põe maior cautela nas operações no

privada".

exterior pois. através do pagamento de

Essas grar>das diretrizes servirão

indenizações, pode haver reversão de

às seguradoras

fluxo de divisas.

sua política e para planejarem as ati vidades a longo e curto prazo, no pe

A reiterada preocupação no to cante à liquidez e solvência das se

para

estabelecerem

ríodo de 1980 a 1985.

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DO COMMERCIO - 6.3.80)

BI.550*Pãg.04^*1 7.03.80

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Embratur vai pôr turista no seguro Associação Brasileira da Indústria de Hotéis,

A partir de pe^uisa da Embratur, até o final

cujo presidente comentou;

de abril será criado um seguro para turista,

essa medida for adotada, todos ganhare

cobrindo equipamentos, saúde, acidentes e to do tipo de risco, informou .o Sr Miguel Colassuonno, que lembrou o assalto ao Hotel RGramar, há duas gpmflnns, no Rio. De 8 mü turistas

do assalto ao Hotel AQramar, que não chegou a

Portugal

"Esse tipo de seguro", comentou o presiden te da Embratur, "só existe em três países —

Cit 10 milhões:

terá banco

te, são os europeus que se mostram mais preo

tas e com o cofre individual, como o do Hotel

final do mê* ele terá os cálculos realizados com

quantia que quiser; e quando o hotel se propõe

privado

dados fornecidos por seguradoras e hotéis.

Usb)>e - O Pafferwnto por1aigu<« aiJíorl7j)u ontem o Go verno 8á Canwiro a abrii os

baccós e os segun» â paitlcipflçào da iniciativa pnvacla por 122 votoe fewnrávais e 96 anatrâiloe, adotando a tese de que

náo há em Portugal setores estatizadns. ma* sim empresa? e

rejeitando o ortnciplo de incoDstítucionaiidade argâldo

está se metendo na vida particular."

^. "Queremos um seguro desde a partida do turista em seu pais, chegada, permanência e

venientes da Argentina, Uruguai e Chile, infor

volta; ou seja, um seguro completo", afirmou o

ramos uma receita de 1 bilhão de dólares e,

Sr Colassuormo. Acrescentou que 43% das

para atingirmos isso, devemos olhar o turismo em todas as maneiras, e o seguro faz parte

ções e o iançan^Dtc de um ea-

do novo «RTema <ic economia

quema integrado de incentivos,

mista que o pais exercita pela primeira vez desde a Revolução

visa à erlaçao de um clima táo

faz parte de uma estratégia que

fevorável quanto possível ao lançamento de novos empreen dimentos. num peis onde a ta

Pirataria rendeu em

xa de investimento em 1879

negativa.

p(»tuguè8, com capital árst«.

mo viável a eonstltmçáo de um

A ünlca exigência do Qover-

^ às enq^resas privadas que se e seguros é que atuem de acor

Madn

do com as dlretrlzBs de poUtkái

trangeiros aeverôo ftindai o Banco Internacional de Turis

mo, com capitais portugueses, árabes, eq>anhólft. suíços e aiemàes- As propostas nesse senti do serão ejtamixmdas pelo Mi

nistério das Finanças- Aa segu

radoras que venbaíxi a aer cria

das ao abrigo da nova legisla-

çÃo também resultardo de acor dos ooeradonató entre pnrtu-

gueses e capitais estrangem*. A declaèo do Parlamentí' dá ao Governo o direito de alterar,

no prazo de 30 dias. a lei de

deUÍnlT.açâo doa setores piibUco e prívadí) que pir^^de do Go

verno soclallstia de 1977 e que

bloqueava a administração iniiar ncw setores onde )é

ivia presença estatal Por esse motivo, u arua) Governo gamn. te que náo havert desestatlz»cáo. isto é, substituição de em-

presas públicas poi privadas.

3 anos US$ 500 milhões

racionalidade

ramo português do Banco Hislano-Ârab*- cnm sede em pano-t Outro* grupos nacionais e es

disso".

REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 12.3.80)

supõe confiança e implica ris

á concrétlzaçáo das indeniza

e no Porto Adnüte-se ainda co

mou o Sr Miguel Colassuonno, "Em 1981 espe

queixas dos turistas dizem respeito a roubos de equipamentos. O seguro conta com o apoio da

A4)unto Pinto Balsemáo, ao Justlflcai a aoenura que pres

bancárias e seguradora* dentro

cimento »fUMlonar em Uaboa

O turismo neste início de ano foi muito bom

e até dezembro a receita deverá atingir os 900 milhões de dólares, dos quais 400 milhões pro

Um Investimento é uma exis

vam vedadCíS. Juntamente com

deverá aer o próximo estadeie-

da, os turistas reclamam e chzem que o hotel

ta no futuro — diz o Mtnlstro-

ms par» instaiat instituições

hlspano-

a fazer uma ficha onde trará a quantia deposita

Cobertura total

particulares.

eionaú assrtciadoe s ■^'sbangel-

delimitação

"Fizeram muito escândalo com o assunto.

Miramar, qualquer pessoa pode inventar a

cupados e gostariam de ter o seguro". Até o

da economia, à exceção dos bãslcoe, para que neles possam atuar doravante os capitais

cos A abertura à iniciaiava jhIvada de setores que lhe esta

de 25 de abrU de 1974.

'

Ibdos têm que ver que existem muitos vigaris

Eàpanha, Inglaterra e França — e, normalmen^

mas o alargamento dos atores

■fã se organizam gnipos na-

pela Oposição

banco

pessoas que visitam nosso país ficarão mais tranqüilas". O Sr Caride Rocha tamt)ém folou

(Mivldos, 40% foram fevoráveis.

Junrfiz Rnhin

üm

mos, porque o turismo está se expandindo e as

Paris (O GLOBO) — Os piratas, que

fonnaráo nos setores de bancos

até o século XIX abordavam todo navio

que passasse ao seu aicence, continuam a existir, mas sob a veste de respeitá

econômica, monetária e finan

veis negociantes cujas operações nos mares renderam nos últimos trés anos

ceira definidas pela administra ção, de modo a garantir a su bordinação do p^a- econônü-

mitação, a tniclatíva privada poderá participar da* inidústJlas de base. excluídas as de annameiiio, ueucleo, petroquí

mica e siderurgia.

O próximo passo da nova pofloca econômica do Governo

« Camelrc e a racionaliza^

do .^toi público, conforme o Ministro-Adjunto, de modo a

çjçnttím enHsntioE-

pessoa, que por sua vez seguirá o mes mo caminho, tudo isto com cargas mais

gue vendem toneladas de óleo de pal ma, Inexistentes que "passeiam " pelos oceanos em navios fantasmas de gran de tonelagem. Segundo not/cías da imprensa, atual mente a pirataria é uma profissão difícil, em razão, essencialmente, da vi

ou menos fictícias compradas e vendi

gilância das companhias âe seguros so

ria.

que proliferam em quase toda a

1980 desapareceu, "misteriosamente"

Desde 1979 até os primeiros meses de

área Essa poutica fíconômica,

a carga de cerca de cem navios.

'

oposição si.ciaüsta t comunista

redes internacionais encarregadas des

uacicaal

siste simplesmente de encher um car gueiro de um produto extremamente

Ao que parece, existem verdadeiras

de aníá-constibacional e anti-

ta operação que, em alguns casos, con

caro. Durante o trajeto, a mercadoria é

descarregada e vendida do modo mais discreto possívelseguida, o barco

REPRODUZIDO DD JORNAL DO BRASIL - 5.3.80)

das até que uma companhia de seguros descubra a^arsa. Mas os especialistas nestas questões dizem que a forma mais engenhosa de pirataria é aquela em que os autores trabalham sem navio e sem mercado O semanário francês "Le Point" con

ta o caso de um pirata moderno que en trou em contato com um negociante an golano, dizendo-lhe que poderia vender mii toneladas de óleo de palma armaze nadas, segundo ele, em Copenhaguen. O negociante transferiu vários mi lhões de dólares a um banco da Suiça, onde o "vendedor" apresentou-se com uns papéis de aparência JegaJ, nos quais constava que o óleo estava a bor do do navio "CooJ Girl",

Os banqueiros pagaram, o navio exis

é afundado e iá não resta senão recla

tia, mas náo estava em Copenhaguen

mar o seguro da carga, e também o do

mas em Rotterdam (holanda) e com os porões completamente vazios.

navio.

i.sso*pH>

em

gg unlís? rfjaqte

ser um p^gócia rendoso.

no enteio, é qoãilflcada pela

consiste

cf^de dos modernos bandidos do mar.

tas empwsafi públicas e se pôr lermfi «06 «busos e distorções

manobra

grandes companhias de seguros roem

bre os navios e a carga, mas continua a

nielborar-se a eítciênciii de mui

zes difícil, facilita este tipo de opera ção.

apoderar-se de um navio, mudar-ibe o nome depois de tê-lo vendido a outra

A policia internacional (Interpoi) e as

gundo a alteração da lei de deli

Líbano, onde a situação política, ás ve

'•Outra

l/SÍJOOmiiháes.

co ao poder político Ainda se-

Todos os mares sáo bons para o exercício deste comércio, mas fala-se muito do triângulo Chipre-Grécia-

(REPRODUZIDO DE D GLOBO - 13.3.80 > GRíFOS DO BI)

BI.550*Pag.06*17.03.80

v^^>'


C T S - D P V A T

ATA NO (023) -Q1/8Q

Resoluções de 10.03.80: 01) COMPOSIÇÃO - DPVAT.- a) Tomar conhecimento da carta nP 160/80, de 12.2.80, pela qual a Brasil Cia. de Seguros Gerais, comunica a substituição do Sr. Alfredo Car

los Pestana Jr. pelo Sr. Othon Branco Baena; b) Por unanimidade, foi

resolvido

consignar em Ata, voto de agradecimento ao Sr. Alfredo Carlos Pestana Jr.

pelos

bons serviços prestados a esta Comissão; c) Tomar conhecimento da carta__^DIROP — 005/80, de 06.02.80, da Ajax Cia. Nacional de Seguros, comunicando as ferias regulamentares do Sr. Francisco Guerras Franco e carta DT-SUP-001/80, de 08.02.80,

da Nacional Cia. de Seguros, comunicando as férias regulamentares do Sr. Carlos Weber Ferreira.

(771098)

02) ENQUADRAMENTO NA CATEGORIA 3 DA TABELA.-DPVAT.- Tomar conhecimento do ofício DETEC/SEPES nQ 007/80, de 09.01.80, da SUSEP e arquivar o processo.

(790356)

03) RESSARCIMENTO DE DESPESAS POR ASSISTÊNCIA MEDICA OU HOSPITALAR.- Tomar conhecimente da Resolução da Diretoria da FENASE6, de 12.02.80 e arquivar o processo. (760374)

04) SUB-ROGAÇAQ NA INDENIZAÇÃO DE SINISTROS DPVAT.- Tomar conhecimento da Resolução da CPCG, de 28.01 .80 e arquivar o processo.

(760191)

05) INDENIZAÇAO-EXIGENCIA DE DOCUMENTOS ORIGINAIS DO SEGURADO-DPVAT.- Tomar conheci^ mento da Resolução da CPCG, de 28.01 .80, e solicitar a Diretoria da FENASEG que

seja esclarecido ao Mercado que a resolução doJRB objeto da carta-circular DO 008/80-DPVAT-002/80, que dispensa a apresentação^ em original, dos documentos re feridos no item 10.2 das Normas anexas a Resolução CNSP-01/75, diz respeito ape nas ao relacionamento segurador-ressegurador, nao atingindo, portanto, a relaçao

segurador-reclamante, vez que por hierarquia prevalecem, para efeito de liquida ção do sinistro, as Normas emanadas do CNSP. (790381)

V S

ATA NO (024)-01 /80

Resoluções de 29.02.80:

01) CLÁUSULA DE PARTICIPAÇAO NOS LUCROS DO SEGURO DE VIDA EM GRUPO.- Tomar conheci -

mento_do oficio FENASEG-5679/79, de 21.11.79, dirigido a SUSEP, sugerindo a eli minação do subi tem 1.17,04.01 da Circular SUSEP-47/79 e, aguardar a resposta daquel a Superi ntendencia. (730560)

tí BI.550*Pãg.Ql*17.03.80


CTSTCRCT

ATA

NO í026)-03/80

Resoluções de 12.03.80:

tl) PETERp DO NORDESTE PRODUTOS ELETRICOS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TER RESTRE.-

Aprovar, por unanimidadej a concessão da redução percentual de 50% (ciji

quenta por cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos,

a partir da data a ser fixada pelos Õrgãos competentes, para os embarques efetua dos pela firma em epígrafe. (750677)

|12) :l

!INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES SOLUTEC S/A - TARIFAÇAO ESPECIALDar vista do processo.

TRANSPORTE TERRESTRE.-

13) SPERRY S/A - TARIFAÇRO ESPECIAL - TRANSPORTE - VIAGENS INTERNACIONAIS.-

Aprovar,

por unanimidade, a concessão do desconto de Z0% ^vinte por cento), para os segu ros de transportes internacionais da firma em epígrafe, pelo 29 ano consecutivo ,

pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Õrgaos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe, (761176)

REMINGTON INDDSTRI^

DE SISTEMAS PARA ESCRITÓRIO S/A - TARIFAÇÃO ESPE -

CIAL - TRANSPORTE TERRESTRFT^ Aprovar, por unanimidade, o voto do relator

como

segue:

"1) A requerente deve esclarecer se houve desdobramento da empresa segurada;

2) No caso de desdobramento, excepcionalmente, será apreciada a experiência con junta, durante 5 anos, Í o que reza o sub-item 1.8.1., do Capitulo I das IPTE, assim, admitindo-se o desdobramento da empresa Remington Ind. e Com., de Sis

temas para Escritório S/A da Sperry S/A, as taxas e condições de seguros

de

vem ser o resultado da experiência conjunta, aprovadas por esta Comissão e h£ mologadas pela SUSEP.

3) Se a intensao da requerente for individualizar a_^Tarifação Especial do Segur^ do Remington Ind. e Com. de Sistemas para Escritório S/A. nesse caso, a reque rente deve solicitar a TARIFAÇAO distintamente, como se fosse inicial. Não ê permitido aproveitar a T.E., quando se pretende taxas distintas." (770456)

«5) DEMILLUS

S/A INPOSTRIA E COMERCIO - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE MARTTIMO IN

TERNACIONAL.-

Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto de 50% (cinqüen

ta por cento) sobre as taxas para os seguros marítimosjnternacionais, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes, para os em barques efetuados pela firma em epígrafe. (7707557

PHILIP.S DO BRASIL LTDA - DIVISÃO INBELSA - TARIFAÇAO ESPECIAL - T^NSPQRTE TERRES TRE.- Aprovar, por unanimidade, a manutenção do^desconto de 50% (cinqüenta por cento) sobre as taxas e adicionais da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir do vencimento da concessão anterior, para os embarques efetiiados pela firma em epígrafe. (770993) LABOmORIOS BEECHAM LTDA - DIVISÃO DE PRODUTOS - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por unanimidade, a concessão da taxa media, com desconto de 0,12}% (0,242% - 5Q°^) sobre as taxas e adicionais da Tarifa Terrestre, pelo

prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos órgãos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe. (780404) COMERCIO E INDOSTRIA IRETAW S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por unanimidade, a concessão da taxa media de 0,ü48^ó (0,09/^^0 - 50%), pelo prazo de 1 (um) ano, a partir do vencimento da concessão anterior, para os em barques terrestres efetuados pela firma em epígrafe. (780853) TARIFAÇAO ESPE REMINGTON INDDSTRIA E COMERCIO DE SISTEMAS PARA ESCRITDRIO S/A Desmembrar o proc esso e abrir novo dossiê. (800116)

CIAL -■ TRANSPORTE - VIAGENS INTERNACIONAIS.

BI.550 *Pig.04*17.03.80

1


ji.4

DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente

Carlos Frederico Lopes da Motta 1® vice-presídente

Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice presidente

Alberto Oswatdo Continentino de Araújo 1 ° secretário

Seraphlm Raphael Chagas Góes 2° secretário

Nilo Pedreira Filho 1 ° tesoureiro

Hamilcar PIzzatto 2° tesoureiro

Nilton Alberto Ribeiro

diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos

Ruy Bernardes de Lemos Braga Giovanni Meneghini

José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben Sussan Dias

conselho fiscal (efetivos) Ozório Pamio

Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo

conselho fiscsl(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto

expediente

F°defaIão

Privados e de Capitalização,

Publicação semanal, editada pela FENASEG diietoi responsável

Carlos Frederico Lopes da Motta

'Tu,z Mendonça (Reg M.T noi2 590, 'Tário Victor (Reg M T nd n 104) gerente administrativo e financeiio Renato Senise REDAÇÃO

Rua Senador Dantas, 74 - 13Qandar Tels : 224 2078 252 7247 242-6386 ZC-06 20031 Rio de Janeiro RJ Brasil.

Este Boletim está registrado no Cartório do Registio Civil das Pessoas Jui idicas Sob ü nP 2 771 75 Composto e impresso na FENASEG Piog visual'Maity


JfriWiH-:.! u

INFOl^lvOFENASEG A.

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalízacao

FENASCG

ANO

RIO DE JANEIRO, 24 DE MARÇO DE 1980

XI

•NO

551

RESENHA SEMANAL O Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Ernesto Albrec^^^' reuniu-se na última quinta-feira, dia 20, com representantes de 56 panhias seguradoras para a formação do capital social da Companhia

1

Sileira de Seguro de Credito a Exportaçao-Brascex.

Ao mercado

privado

caber^°

do capital social da empresa, ,ou seja, Cr$ 102 milhões; ao IRB e Banco do

^il

caberão 49% -Cr$ 98 milhões-, divididos em partes iguais.

Coordenado

Presidente do IRB, o encontro contou xom a participação do Presidente da FENASEí^'

Carlos Motta, que considerou a constituição da empresa "um momento historie*^'

lija vez que o Brasil se encontra numa fase em que necessita dar ênfase is export^

Çòes". (ver seção IMPRENSA)

2

Com a presença de autoridades, seguradores e representantes de entida-

des ligadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, serã dia 31 de março, a nova Diretoria da FENASEG, eleita para

empossada»

o^ trierTio

^980/83. A solenidade de posse realizar-se-a no Salao Nobre do Hotel Glória, se9uida de um Coquetel de Confraternização, (ver seção da FENASEG)

3

A Presidência da República divulgou no "Diário Oficial" da União de

de março o Decreto n9 84 560, de 14 de março, que regulamenta a Lei n9

6 708 de 30 de outubro do ano passado, que dispõe sobre

^^tomãtica dos salários.

4

(ver seção do PODER EXECUTIVO)

a correção

O titular da Delegacia de Defraudações do Rio de Janeiro jã tomou

É

o

depoimento de Jose Carlos de Melo e de mais quatro pessoas envol vi das^na

aplicação de golpes contra 14 companhias seguradoras. Ele e seus cum^^ices contratavam o seguro de um automóvel em várias seguradoras, simulavam ad-

?®ntes e depois recebiam o seguro. Segundo o Delegado STlvio Ferreira, Jose Car los Melo proprietário de uma oficina mecanica, sera enquadrado no Codigo i'ie

o,

proprietário ue uma . . ... __.r_

~ rorrunran

Penal

e stelionato falsificação de documentos, indução ao crime e corrupção de meinHiir^o

an

rnmp

p

"O''- Isso porque induzia sua sobrinha, uma menor de 17 anos, a assinar( planos de ver seção

•®''ÇaiTiento de sua oficina e encarai nhS-los as companhias seguradoras. Com a

' -- •

participação de seguradores de diversos países^ encerrou-se

em

Árnster^m ÍHolanda), na última sexta-feira, a Conferência Internacio -

,"isk ^ íaríseg ro páLocinado pela The and Managers iFlndustry and Commerce e The Vereniging van Beursmakelaars m As^y-antidn te Amsterdam en Rotterdam, o certame teve como objetivo básico o inter

câmbio de idiiare experiências entre os representantes dos diversos mercados eu ropeus de seguros.

l\^

Na serio de RESSEGURO INTERNACIONAL, publicamos hoje um trabalho de im R 'poru-^cl primfrdial para o mercado. Trata-se de estudo elaborado pe^ los técnicos Pedro Pâulo Castelo Branco e Sebastião de Castelo Branco

,^Obre a uniformizaçrda contabilidade de operasões externas de resseguro^

No

l^rabalho, os autores traçam amplamente "uma política de co tab lizaçao qut possa Jssegurar a finalidade de descrever a ' situação das resseguradoras e de suas car niembro da Comissão de Resseguro Exterior teiras". Pedro Paulo Castelo Branco da FENASEG.

■;S i.;'!

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\


w

Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL-FENASEG

Jlta O ttVi o

' I ^

r

Convite

SOLENIDADE DE POSSE

DA

DIRETORIA

DA FENASEG PARA O TRIÊNIO

I

,

1980/83

A Federação Nacional das Empresas de

Seguros Pri_

vados e de Capitalização -FENASEG- tem a honra de convidar autoridades representativas do Ministério da Fazenda, Instituto de Resseguros do Brasil, Zon

selho Nacional de Seguros Privados, Superintendên cia de Seguros Privados, seguradores, Presidentes e Diretores de entidades da classe dos Corretores

de Seguros e demais personalidades ligadas ao Si£ tema Nacional de Seguros Privados, para a solenid^ de de encerramento do mandato da sua Diretoria, pre sidida pelo Dr. CARLOS FREDERICO LOPES DA MOTTA e

de posse da Diretoria eleita para o triinio 1980 / 83, presidida pelo Dr. CLTNIO SILVA. A solenidade realizar-se-ã dia 31 de março de 1980, ãs 17 horas, no Salão Nobre do Hotel Gloria - Rua do Russel n9. 632 - 29 andar seguida de um Coquetel de Confr^ ternização.

,Rio de Janeiro, 17 de março de 1980.

-J.

BL551*Pãg.01*24.03.80

Il


' f'

('.'è

Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL /'"]

Õ PROBLEMA VO mtmO PREMEVmVO NA CALJfÕRNIA

A "guerra contra o incêndio premeditado",

severamente fiscalizada, que e levada a efeito pe Ia industria de seguros, pela policia e pelo cor

N.

po de bombeiros em Sio Francisco (EUA), esta ten do pouca ajuda efetiva dos seguradores.

É o

que

disse ura funcionário publico.

kpthoJi do tão antmctado c.ompAoínUòo poK poMz do mercado de áegu de dcjàxxK com oò inclndíoò pKmcditadoò, com objetivo de £acAo, "não AecebX uma

^ca tniomação do compayiktaò ^cgcuiado^", cLuóc Thomaò CKdhjg, OÁòtòtmtc de pào^otoà. público de, São PmnoUco. São f^cnctico é uma das únicas gnandes ctdades noò Istado-S Uni -

que tm Invejstlgadone sobne. incendiou premeditados, durante todo o tempo,

no

^'^dro de auxiliarcs do promotor público; a outra ctdade e Bronx, no Estado de

New

Com os recursos o^undo4 de um subsidia da "Lou) Eniorcment As^l^tance Admlnistration", po^ Intermédio do governo dos Estados Unidos, Crary dirige

equipe de dois Investigadores de incêndios premeditados. Embora tenha observada que a indústria de seguros financiou a pa

^^caqão de manuais de treinamento sobre a investigação de incêndios premeditados pa r^^ ■ -• Jo ! i/ir!nn / vnrno A nthnMOA HnÁ ' A 0 nii/i nÁ hom rnn\r\ InPI/in _ Oá que trabalham na (^xação de indenizações através dos-seguros, bem como iolke ~ ^0-4 para tornar o público ciente do problema causado por esse incêndio, o assistente ■-uçuc

'

ae mayLUUA^

IJU/UA, 't-U/LfUXyL

U

ut.

-

do promotor público nHjfJmii por sua criticou õS os seouTadores seguradores por sua Áatta {^alta de de cooperação cooperação em em situações situaçõi

^^ais de suspeita de incêndio premeditado.

"As companhias de seguros estão com tanto medo de processos de áe que nao entregam os caio-ò onde ha suspeita de ■cMeend-^co premeditado ', disse Cra No que Se re{^ere as proprs.as investigações da industria,

^co atonlto ao obser

^ar o que não estã sendo f^elto", acresce.ntou. "Seus investigadores nao sao especialistas em ticendlos premedi tados; não sabem o que procurar — contl.nuou ele —. Wao conhecem a6 caracteristl -

:Í'V *vi; ■A' 'r.

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BI. 551=Pãg.OU24.03.S0 -1

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dt um Á,ncíncU.o pA.ejmcLútado," WmriGAÇAõ COMPLETA

PejJenc/endo oò

do mercado ii<igjjxji.doK, um

^yitante da

^■^çman'-í> Fond "Se ndò huÁpLitoJmoh qui uma ^eÃ-v^cUcação poh. pA.^julzo 1 dzvÃ,da

-^nclndío pKmtdÁJtadOf não deÃ.KaAmoò uma p^dna no lagoA znqaanto não obtlvz/imo^ a

^^poòta. Se acAzdUanmo-ò qu& tmoò pKovaí> 6u{^lcÂ,mtz^ pcuia co/uUnuoA, ^i^ó-útÍA^o^ ^ ^^vlndícação. Moà e di{^cÃl obtzK uma acaòação cMmlnal noò caòo6 de

Zncencico

^^^dUado."

Aò oompayúhioÁ de òq.quao tm de pKovan, quz o Jjizíndio {^ol phjooooji

^ ^ quz o òzguAado tzvz um moUoo e uma oponXxmídadz poAa ^azl-JU), a ^ uma acaóaç.ão c/Uminal. "Não coníieço nznhum ooOlo tipo de znÃMZ ondz você ^em

de apfio^zn pnÁmoJjio

^ P^oooA qu-z ztz iol cjomztido, aute^ me^mo de podzA pfuoooA quz o Z^zguKado z quz iol ^^^^•éno4o", dzztoAou mn tmpo^antz advogado de São F/Lonccòco e quz.tAabatka com ti

"^9-^04 dzv-ído a tnczndioé pKzmzdttadoò. k

Vzpondo pata um Comítz do Sznado, no E&tado da CatiioMyUa^ ?ht ^ G.SimfUn^, aô-òtátzntz do vicjz-p^e^ldzntz da Vlfiman'ò Fand, dUòz:

"Rzczyvtzmzntz gaòtaino^ 34.000 dãloAzò com caóío4 IzgaU pcuia lu\

^ntfia uma ^tvÁ.ndicação {^fiaudul^nta de 20.000 dÓZoAzs. A companhta de 6zguA06 no tMhuyuLÍ zm S0% do4 zoáoò" .

Pdfia -òz tz^ uma Idlia da ÁZJiizdadz do pH^blma do Inczndio p^mz

^^do na Catifi-^inia, kouvz quaóz 97 rrUÃkõz^ zm pe-^doò dzv-ido a 'énccfadéo-à

votunta-

ou òuÁpzÃto-ò, de acjJKdo com o c/ie^e do co-'í.po dz bombzÁA.oò do Eòtado. QixclííZ

a

f^dz doò S,4 mtíkõzò dz doloAZ^ dz pfizjulzoò camadoò pot Inczndlo^ duAantz 04 p^U òzU mzAZÁ dz 1977, zm São FAanci^co, dzvzu-6z a Inzzncüoò pKzmzóJJtadjoh.

.

Em Loò Angzlz^, z^òz Upo dz -ínczndio c^zóczu 91% m 197S, aompa

^ do-4e^ com 1977. Vu-^ntz oò ^seéò uZtimoò mzÁZÁ dz 197S, z^ta oidadz ^zg-Utfiau pfiz

!^0i, dz 10,2 mMiãzA dz dola-n.zi po^ inchuíioó pAzmzòUadoó z 4,5 niilhdz.b dz dõla ~ Po^-cncêndéoá 4aipe^to^.

. í)^

Em tzAmoò nacÁ.onaÁÁ, a& z^tatl^tizo òÕd atnda maú OAòLUtadoAaí) ^co/ido com o "ImuAancz JouAnaZ", czAca dz 21% ds- todos os tncz.ncU,o6 noíi Eòtados

^do^, z zntAz 40 z 50% dos conszquzntzM danos a ■ímõvzÃs, são causados poA lyicznpAooocados tntzncionaònzntz.

lá: mm:.


06 p^zjuZzoò cLOieXoò geAado6 po-^c 26t26 ^ncmdíoò adUngojn dz 2,5 nUZkõzò dz dôZoAZò anualmzntz, z 06 con6zquznZz6 pA.zJuZzo6 AzícicZonado^

zlz6, tai6 como pzfida ÍAA.zcu.pzfidvQX dz u6o, ^Aaca66o no6 nzgÕcío6, pz^da, do to do pKmto do òzguAo, tnvQ6tíga.ção z d26pz6a6 com tAÍbunaZ, amzntam zòta pa/ia, apAoxtmadamzntz, 12 btÚiõz6 dz SIoazò. CONLUIOS

^

Vzvldo ã zlzvaqão do6 pt.zço6 do6 imÕvzli, São Fàancl6co z, poAtl culamzntz,' p^plcla ao6 lnczndio6 ph.mzdvtado6 com objztlvo dz lucAo, ob6zwou zlz, ^ ptojelo dz zxpanòão do cznttio da cidadz, patado ka multo' tzmpo, numa a/iza ondz ha üm gaandz numeAo dz imovzÍ6 'com z6tAago6, vazlo6 ou poAcialmzntz ocupado6, apaziznta ^ztia amzaqa,

iUCRATIl/OS

"Eitci imãvzÍ6 —dl66z uma pe66oa do 6ztoK ImoblZlaAlo — z6tão

Vz acordo com Vkttip G. Stmktyis, m {^yi6- dz 19 74 a

^ocallzado6 ntuna mina dz ouJw, cy\ tzMmo6 dz valoH. do tcAAzno.

em

5und tdentí^cou bolòõeÁ dz tnczndío pn.zmzcUtado, poAa conZiUo6 dz f^natzdadzii tívoÁ, funcionando zm VcÜLott, VtZadítfta, Nzw So^, Soòton z Tampa, na F£í)Á^tíq.^

TEMPO CURTO E PRECIOSO

dtàòzi

Wum 6zmlnãAlo oco-ifUdo no Inicio dzitz ano, patAoclnado pzto ín-

"Em cada local, ditava mvolvtdo o meòmo zlznco dz

flAmaò quz fazzm Kz&tajjMLçõz6 apÓ6 Inczndíoò, fixadoAzò dz tndzntzaçõd> po/i pe>L(^ coAAztofid dz bznò tmÕvcU, pzòòoal do6 bombzÃAoò, da policia z do6 6zgu.^^.

qaz Z6tz6 gA-upo6 zótao 6z movzndo na dóizção do Oz6tz, z o zòtabzlzcônznto do6

^íiAcncz InfoHmatlon Jnótltutz z pelo cot.po dz bombzifL06 dz São F^anclico, um advoga^ da6 compa'yüla6 dz 6zguÂ06 ob6eAvou quz Z66a6 zmpHZ6a6 tzm "um tzmpo cuAto z piz paJia invz6tlgaAem uma reivindicação, ca6o haja 6u6pzlta dz Inczndio przmzdltaAò cjompanhla6 òzgunadoraò cUipõei}] dz um prazo dz 60 dloà para dzcldlr 6z pagam não uma rzlvlndlcaçao, apo6 a aprz6zntaçao da prova do òlnlótro.

mo6 na Colifoania z apznaò uma quzótao dz tzmpo".

Com o objztlvo dz impzdOi quz o6 conlutoó "dz tnczndio6

"Szm um 6Í6tema zqulpado para uma ação rápida, varla6 reivindica

tado6, vt6ando lucAo" 6z Z6tabzlzçam zm São F^anciòco, okQanlzou-6Z, m 1'^'^h

6zrão nzgadaò, ou aczlta6 atrauZÁ dz uma vlòÕo 6upzrflclal", declarou Otto

fonjqa-toAzfa pana combatzn o incendia pnzmzditado.

F.

6OCÍ0 do acrltohlo dz advocacia Thornton, Taylor z t)own6.

Uma daò pnÃndpaÃM Azalizaçozò dzòta fo/iça-toAzfa foi o apoÍQ do a lzgÍ6lação con6Ídzftada "a maÍ6 duna da6 Iztò zonüia inczndio6 pAzmzditado6 E6tado6 Unido6" z 06 còfonçoó fztto6 no 6zntido dz pncisionan o6 dzputadoó pana a apKova66zm, o quz ocoOAZu Z6tz ano, na LzgitlatuAa da Calífonnia.

"Contrate um bom Investigador dz Inzzndioi,

Indzpzndzyitemzntz

6zrvlço6 do6 bombelAo6, para determinar 6e um inczndio tzvz rzalmzntz orlgm CAÍ "^noia. "A maioria do6 bombzlAoi -dÁS6z Otto Szckzr ãs òzguradoras- gostará quz vo-

^ traga um especialista dz fora para ajuda-los ou para rateficar a Investigarão quz

^'^^rm, VrzflAo ver os bombeiros como proficientes testemunhas suplementares z não A Izgiólaçao, quz nzczbzu. a a66inatu/ia do Govznnado^ JzAAy

06 únicas testemunhai,,"

zm junho, zontidzha o inczndio pnzmzditado não apznoó um cumz dz violzncza ma6

bzm um cAÁmz contAa a p/iopdzdadz. Aumznta tambzm a 6zntznça óigniflcatzoamzntz

E prosseguiu'-

Z6tz tipo dz Inczndio caü6an ócd.06 danai zoApoAali. Embo-^a ainda 6zja muHú poAa 6Z dlzcA 6e a nova íel c6tã Intímidandü o6 inczndlã/u-06 em potZHGídf

"Os jurado-i yião gostm dos casai dz Incêndios premeditados,

cedt?

nlã, "não íld duvida dz quz zl.a faz com qaz o i.nczndio pfiomzdllado, cxim objztxvo

lucho, não comigo, obtcn

vantagem", declOAOU O AZlpontavzl pcía Id, iltl-ddofi

conoíaçáo cMÁminal ligada a um julgámnto duia ihpiú.l de Incíndlo que pAovoca, ^ muitas pessoas, uma natiAal simpatia peto segurado, cm oposição a compí3Jiiu.a dz sz ^ p-'iccb6o Quc você prove primerAo quc, o inczndio foi premeditado, ayitzs mes-

vld A. RobzAti.

dz poder sustzyitar quz foi o szguraà) quz zausou o mcAmo ou Instigou alguém a faApeòoJi d.o a66lòtzdz do pnamoton publico dz São F-^iontA.óco viji dzcLLzando, m impo intzg^í, a invzòtÁgação dz inczndio6 pAmzdltadoò, a zqucpzideF

tlficou 06 poAtlclpantzA dz (ma òetiiz de ca606 òuòpeitoi. "Noi 06 z6tamo6 obóe.fLvando atzntamzyitz z z6pz^amo6 quz a. inve6tl.gaçã.o obtenha n.e6u.C..tada", dcclanou

Thomaò

Voltando a questão á'}S proceSò,oò dz ma fz, que AÕo tSAc.qucfiíemeKiuma parte da demanda sobre o incêndio premeditado, Beckzr salientou:

Cnjvuf..

"Vzvtdo ao i^cUo de a lei iobre mã fe izr tão nova z tãü Incompr^

^hs^vzl, varxos juizes, assim como muitos advogados, não sabem o slgyiiflcado da rnesbíABUPãg.03=24, BJ.551=rãg.04=2-4,03,S0


C"

iig

FÊ RESSEGURO

0^ advogadoò do6 qaVKitdyvtQÁ to-ndm a 'en^ocoA oá

INTER

ACIONAI.

dã.

dícação poAa pwvoji má. ^ poK pa/it^ da oompayihÁ.a do. òtguJioò, continuou o advogado dt (k-^ZÁa. "S2. 06 aüto6 moòtnoJim Á.nde.cÁ^ão gmoAolízada, Zn^oAmação ^^oXlva

>

Subsidio para sua contabilização

boatos maticiosos, ú>tx) soAâ ^niattzado." I

BmboKa as aovUes dz apelação não tenham ainda mutido

« •.

v.r: ■

dtoM>^

'•I ( '

Pedro Paulo Castello Branco

iinaí sobaz o teAmo ma {^"í, B^ci^eA of^zAtcta saa int&Apn,eXação: "Ma slgn^(s^^^ s&k poivação, som njxzão, dos b^m^Zaios dos s2.gun.0s. knt2S qU2. uma compankía possa 1 na consZdoAada Aosponsavol. pon. uma ação de. mã (^2., E pn.2cUso mostAon que zZa agia s

e

! ■

Sebastião de Castello - Branco

zao.

B continuou: .

sav "CAtio que, as companhiaò não podem seA consideAadas aespo^ ^ poA ma fi . antes de seAem considenadas tesponsaoeis poA quebna de contnato oa do, a companhia de seguAos deve peAdeA pnimeiAo a questão sobae se eXa possac

algo do segunado, de acoAdo com o contAato, antes de teA de Se de^endeA cjontn.a

TIPIC I DADE

DO

PROBLEMA

fTjí Seguro Internacional , tal cono no seg.uro dcmêstlco, assumem-se ri _s

áé."

contrapartida de retr ibuições em prêmios; —

BeckeA Aeivindicou tombem que a evidencia de ma ^e e, os

'nt cudo,

conseqüentes deveniam seA_obstados enquanto o Juaí não decidisse se havia ou bna de contAato.

fora esta

semelhança

doAt^ quase tudo C) lu-i i s e di ferente.

Conciuiu:

"^'as por que se estabelece e i rtterronipe a responsabi l idade;

"Isto envolve, necessoAiamente, uma apAesentação do caso do

^de de formas de redação de ofertas e textos contratuai s; pela pr_e

cendio pAemeditado, segundo o seguAadoA, e julgamentos sepoAados diante do mesmo aí. Ao que sei, esta tática ainda não ^oi tentada."

peia

de usos e costumes sobre regulamentos (al i-ás, quase

inexlsten_

■')

^ 3 excepciona!

Õ advogado decloAou que pAetende pô~la em debate em ^utuAoS jvi

importância dos fatores "conf iança" e "boa-fé";

Cesses de dirimi r questões;

pela presença essencial

e

p_e

profund^a

gamentos de incêndios voluntoAios.

'afluente da corretagem eiv. todas as fases;

pela freqüente

"Ur. entes de aval iaçao precisa do grau de exposição,

tRAVUZJVO VE THE REt/IEU/ IWTERWÁTIOWAL IWSURAWCE JMTELLlGENCE-16 VE NOVEMBRO VE 1979

DiF i Sc

i

ca, sua potencial idade de nqreqaçao;

^ menores

aos

cr .i tér ios dos

l ideres dos

falta

sua distribuição

pela sujeição dos tratados de

resse g_u

resseguro',

mai s ou menos fluidos de ri scos , em que estes podem i r

con

\variando~

K

ante, numero e espécie, entre l imi tes por- vezes largos, sem inte_r BÍ.55U?ãg.05=24.03.

^ia dos ressegurado •"ÊS;

*^^0 de comissões e out rcjs

pela

disparidade

custos

de

de

aquisição;

procedi nentos

pelas

formas

na

de

esti

apre

BI,551*Pãg.06*24.03.80

ri

1


t sentaçao de contas e l iquidação de saldos;

pelas exigências especiais a ,

observar no calc.ulo das provisões técnicas;

pelo vai-e-vem de ressegura

jetivo primoraial , mui to ao contrário, os regulamentos deveriam

dores em um mesmo tratado, com entradas e saídas de cartei ras pendentes

pautar-

ie pelo cumprimento das obrigações internacionais e práticas consuentud "ârias do resseguro.

- tao diferente em todos '..estes aspectos e o negocio de resseguro Ibtetn_a . l

cional , que a eficiência na sua condu-çio nio dispensa quadros

especia^í

-

cri térios de controle adequados ã esfera interna, nem

zados nem sistemas proprios de registro,, controle e apuraçao.

crdem fi scal superficialmente fundamentadas, devem impedi r as de

A necessidade de processos contábei s específicos, que se faz

considerações

senti f

adota r

métodos contábeis' de resseguro consentáneos com a

ta i

i nternacionalmente acei ta;

diversos passos operacionais desta atividade, é particularmente

segura prãti

uma contabi l ização que nao atenda às dife

j lusfJ. técnicas e jurídicas do negócio, essa, sim, é que lhes pode minar

da pelo caso da Provisão de Sinistros a l iquidar.

Se, em negócios I n

t icos, e fáci l calcular o valor adequado desta provisão, sucede em resseguro internacional ;

o

^sgridade financeira e a credibi l idade externa.

naO

mesmo

ase

aqui , mai s do que difíci l , é

sempre impossível estim:ar com val idade as responsabi l idades da ca, rte i ra

PRiNCfPÍOS

A

OBSE RVAR

n L i a s que separam s i n í s i r a I í d a d e avi sada d c s i n i s t r a 1 i ^ efet ivamente sofrida sao- fr equentemente

'

''

grandes no montante e longas '

^lo Brasi l , recém-çhegados ao resseguro internacional .

conrabi l izucõo claramente definido, que reconheÇ

neste e emoutros pontüs. a natureza part icular do resseguro ^ co re g

nal . af igura-se instrumento impreteríve1 , que as autoridades cicvcrao providenciar com regulamentação adequada.

De

certo

esta ci rcunstância é-nos favorável , pois podemos t i rar enorme bene

Ínterna'^'S''"cin^ ada exper ■■ j iencia de mui tos anos,

^ten ^

^^^

-

'®nd 9m

.j'

a

't-

mui tas décadas, em outros mercados,

ã semelhança deles a formulação.- de normas e regulamentos a real id ade do setor.

que

Em nossa opin ião, nao deveremos sent i r

Para alem dos aspectos técnicos, nio menos se mostra necessár io um

^tjro em apl icar sistemas já consagrados e testados internaclonalmen-

ma contábi l espec i fico do resseguro quando se considera o problema

invés de procurar, por^ nacional i smo descabido, criar de raíz

a n

Os

guio dos dest ínatarios da responsabi l idade das seguradoras . regulamentos ^

em vigor ^

no

Bras i l

natnr=in.

*.

aturai mentemais

a

•tr

tentos aos

®no onde somos pouco ou nada experientes.

nego ^ sao os pormenores da irecânica con t a b i 1 í 5't i ca o que neste trabalho so

c ,o5 domést icos, visam principalmente assegurar a' integrid a de fInance ii rora ^ =tgd o nos preocupa: planos de, con tas e sub-contas, manuais de . . , da industria, para proteção dos se'gurados y

Em resseguro resseauro

internacional -

porém, sobre nio estarem diretamente envolvidos interesses de

conl igura perante a comunidade mundial de seguros, oelo que deverá

.

débi to

Cr^g: . - matér ia parr, especial i stas da ciência . contábi f-u- li , entre '-di to, sao

s egu radoS

brasi lei ros, o fato marcante e que a responsabi l idade das seguradoras se

'

em

,,

. ■

,

.

.

,

Falamos pr incipalmente de uma

pol í

^

■ r- t - , e contabi l ização, que possa cabalmente assegurar a f inal idade

de

^

ever a -si tuação das r e s s e g u r a d o r a s e de suas cartei ras,

regi strada, ver i ficada e cumpr ida em moldes .mu n d i 3 1 i . ie n t e c o n s a g r a d os , dos t

nao temos a honra de al inhar.

os

contrÍbui _n

quai s nao resulte di ficul tada, antes esclarecida, a aferição comparativa' ^ ^^''a a sua sol idez e bom nome. F, ainda e sempre, a integridade da industria o que está em causa;poréo. aqui , em plano que transcende os quadros nacionais.

Ser.T desvio deste ob

BI.551 *Pãg.07*24.03,80

9 n a 1 idade

'«â a mecanica - ■ contab I 1 1st íca se organiza em ordem ã apuração de

resu!

BL551*Pag.08*24.03.80


tados e ã elaboração de balanços patr monta

is.

Contas de recei ta,contas

de despesa, contas de invest mente, de reservás, d e

ág todos os saldos credores e devedores que se vao formando nas provi sões, etc;

barri todas pôr condensar-se em Luc nos e Perdas e" no Balanço.

carte_i_

aca

fgs nao é, porém, suficiente.

Sio estes'

De igual ou maior importância é o calculo

nue fn t r = r ias • , • «contabi l ização de provisões apropriadas, sem as quais a apuração de re_ que rotograf .fc-. e- -i s- das operações e da si• tuação h k -r

:oü deveriam ser - como

-l'' M

das empresas;

«ultados nao passa de mero i exercício num'erico, que só por

e, porq "e o requisi to da fidel idade pressüpSe o da

í nte

grai idade, nao só deverão real = as^ operações real izadas como, g -^rrar -- crar todas

ierá relaçao com a real idade;

na medida do possível , orevoni r ^

lem est imat iva de rentabi l idade em que se possa confiar.

^

^

^i^a

^

coincidência

,

^"^ ' ^ ^ ''^c idencia de ocorrência prováveis,mas

e sem ap.uração, nao há situação definida,

ainda não conhecidas, que possam vi r al terar-lhes os ' resu1:a dos. ^Competência dos Exercícios Significa Isto, no que se refe re

ao resseguro internacional , que a conta

básico da contabi l idade industrial , a competência dos

b i l izaçao devera abranger todas as recei tas e despesas i ndependentemen te dá l iquidação respectiva;

e s iqn i f

também, que as provisões para co

exerc£

enfrenta no resseguro internacional dificuldades maiores do que em Qualquer outra indústria, devido a separação, freqüente e grande, Por respeito

ao

de da extrema di lata.çio dos oprínH/^t. "'"'ncípio, \á acima defendemos a necessidade de uma contabi l ização M caos ^de i ncerteza pecul iar deste n-egocio• '

inte —

berLura de sini stros deveráo ser ralmi :..!.. e const i tuídas em -conformid^a ca lculadas

A medida em que cresce a cartei ra de res tas

recebidas.

dos,

quer

a

A

certa

favor,

quer

ele de prê mios,

al t

contra

sini stros,

'

o

^■"3 1 dos fatos conhecidos em cada exercício;

roc.- ...

ssegurador;

reserv;:(c

e

o

saldo

l iquida '''"evenido, para que os resul tados ap.arados sejam confiáveis e úteis

comb i n ado , sej 3

negóc i os ?

nao está

fami l iarizado com as pecul iaridades do

eservas ret idas, Juros, etc. representara

ainda inaa

ni i <= temporariamente, i-om • , ■ as que sob pena de falsida

tar

ausente

de:

somente o cri tério de "tudo

real ,

fim precípuo da contabi l rdade

^

balanços,

açao dos

ã

.-^i- -j

quant ia significativa, que nio puue pode deivar . aeixar ade aparecer nas contas nem dos

o que fazer, porém, relatj_

seguro, aumenta o número de con ''amente aqueles cujo conhecimento é retardado e deve ser quanto possível

de o número de saldos não

9

acontecimenito e o conhecimento dos fatos contábeis.

entre

inrlMi ^ inclui ri r i poderá espelhar

^

ruaae.

argumento de que

em seguro domést ico

a

•'ona 1

me

^"cia dos desfasamentos a que aludimos.

j

^1t ao

*

o

°

interna

smo entre e x pe r I me n t a do s contadores, duvidará talvez da

si tuaça^

bontra esta tese nao procederia

resseguro

"Como?" - perguntará -

possível que prê:-: ios, comissões, sinistros, etc.

só venham a

i mpo_r_ "Será

ser

cobra

^'^becidos um ano, doi s anos e até mais após o encerramento do exercício

do merece registro contãbi l , pelo que pareceria l5gico que o mesmo se fi.

9ue respei tam, mesmo após a expiração dos fratado.s de resseguro em que

> por exemplo , .apenas o prêmio

.esse em resseguro internacional . Se é defensável o princrpio de nio rS gistrar, no âmbi to domést ico, apól i«s simplesmente emi t idas, que vinculam o segurado, ou saldos devedores de prêmios fracionados. que Pdem nunca ser. l iqLi idados, não há qua quer just i ficação em se desconhece" rem

p.ara

efei tos

contábei s

os saldos devedores e credores das contai

do

.

'nserem?".

'â I

A resposta é simples:

' e freqüente;

-

-

-

,

nao so isso é possível , como

nor

'e não estabelecer mecani smos contábeis adequados a pre

^ atenuar a incidência de tai s defasamentos nos resultados.

além

Umcr idade que pode sai r cara, afigura-se consti tui r ofensa a raciona 'búde pura.

resseguro, que sao deriniqos en valor, tèm caráter vlnculatório e

formalmente lançados na contabi l idade das cedentps e corretoras . UM

RECURSO

í-"^RECARtO

A P r e V e iTç ã o

Indispensável

para confiquracão r,,, - • çdo e>í;:.r-. exara dos negocios, o regi. stro

-hi ' contab

^'"no f o r ma de co n t oi nar as di f ic u!da(.-le5 decorrentes da incerte z a,

tem

BI.551*Pag.09*24.03.80

BI.551*PãgJ0*24.Q3,80

s i

I ; 1 ■M


do seguido entre nos o recurso de di feri r por três anos as receitas

®

2a e dos objetivos estatísticos.

despesas das operações de resseguro, s5 lhes apurando os resultados coo o correspondente atraso.

Trataremos seguidamente de uns e outros, sem a pretensão de inovar - que,

Salvo melhor opinião, o remédio é precário

"além de aescabida, 5 e r I aí; con t rã r 1 a ã fi losofia exposta - mas sim de ada£ nocivo;

e, porque há oue;ro melhor, niò deve continuar a ser usado-

Lar á real idade brasi leira processos .que jã tim a consagração da

O di ferimento por três anos é precário por insuficiência do período: nes segiJ''®

ocorrências geradoras de' dêbi tos .e crédi tos em contratos de

sao, nao raro, conhecidas com quatro e cinco anos de atraso,

ríência

ainda

ou

doS

pio que manda espelhar na contabi l idade a real idade das operações ^

re sb 1 ti

seus resul tados (como acei tar por normal uma s i tuação em que os

dos de um exerc\c'\o apareçam despojados de uma de suas componentes» aca - o resseguro do mesmo exercício

regados por out r-a nroveniente de vários exercícios atrás?) ; em

-

e

50

•aí ào

'seg

lugtir, e nocivo pelo acréscimo de trabalho que acarreta, nos inume ro5

gistros paralelos sem os quais fica impossível destrinçar , nas conta^ fer idas , o que cabe a cada ano;

mercados.

A "íBNR", instrumento de prevenção

O mecanismo adequado para prevenir os efeitos de uma sinÍstra 1 1 d a de

po

tencial mui to superior ã conhecida, ponto entre todos mel indroso, consis

E ê também nocivo, porque, em primeiro lugar, contraria o

substanc ial ou mesmo principal

de outros

expe

do que os que servem ao seguro doméstico.

exigentes

Trata-se, em suma, de

formar

Uma provisão extraordinária, que nos. países ang!o-saxonicos recebe a

si

gla IBNR ( Incurred But Not Reported, isto é: sofrido-, mas não avi sado) e

®ntre nós poderia designar-se Provisão Extraordinária de Sinistros (PES),

re

qualquer outro nome e sigla achados convenientes. di 1(1^3

e, finalmente, é nocivoao impedi ''

te na formação de provi sões para sinistros sob cri térios mais

^ anál ise estatíst ica, sob o conceito de "Estatística por Ano de Subscri

Çào", é, até o presente momento, o método mais rigoroso e de melhores re pronta vi são do que se qassa na at ividade resseguradora em termos de

^ul tados entre quantos têm sido ideal izados para o cálculo.desta s u I I. a d o :

nem os g e s t o r* e s e s t r a n h o s ao setor, nem os acionistas,

provi

1e

sào .

publ ico em geral pm-Jern colher qualquer impressão que valha da

das uontas J i f e r i u a s :

a ma i g

somontre O d C p ü r t a me nt o especial izado'e,

^^ste método, todos os prêmios, sinistros e demais fatos contábeis ■

mesmo, n a r-. sen I n t) m r i r > o s levantamentos - pode, c a 5 O - a - c a s o , e 5 C 1 3 f ®

^ í I" i b u 1 d o s no ano de início do ri sco ou trotado o que r e s p e 1 t a ni.

este ou aquele ponto do curso das operações.

são

A s s í in

o "Ano de Subscrição" escolhido for de 1 de Jan-eÍro a 31 de Dezembro oç, negócios iniciados em determinado ano civi l passarão a

fazer

^^rre do mesmo anc de subscrição. Por exemplo; um contrato com período '2 meses firmado em 1 de Junho de 1980 fará parte do "Ano de

I V

t^ •^0 - I9SO", e toaas as receitas e despesas que dele decorram se

CAMINHO

Subscri i nsere

PROPOSTO

^rão. para fins estatíst icos, neste Ano de Subscr ição, independentemen-

■ - . dos p r i r. ^ f p■ [ o s acima enunciados - i n t e g r a 1 i d a d e , prev^ . oi'' A ohservanciú

das datas em que os orêrnios forem avisados, ganhos ou paqos e em

que

^ sini stros ocorramou segam l iquidados .

u c .mp c-1 e- n c I a dos e < e r c í c. i o s - exige que certos fatos contábei s do a

curo internacionat tenham formas própr ias de regi stro;

e aconselha

que respei ta a tratados contínuos, um novo Ano de Subscrição terá n I

que o u t r o s fatos c o ri t á b e i s , embora o a s s í v e i s de inclusão nas contas

ais do seguro d o m e s t i c o , sejam regi strados s e p a r a d a ;n e n t e , a bem da BI.551*Pag.]1*24.03._80

o em cada aniversário do tratado. 1^

BI.551 *Pág.l2*24.03.80


liSin, „ recei ta de p r c-- í c ? ds cada ano dari origem i consti tuição, nio

'

por Ano Fiscal .ecoc.e.á is estatTst icas estabelecidas

lida Provisio de Riscos Nao Expirados, mas a i n.d a da Provisão Extraordj_

por Ano de ^Subscr,ça o para o cálculo da Provisio Extraordinária de SInIs

lana ae Sinfslros, calculada peio método estatíst ico. Forma-se desta na

tros e sua eventual

dos ■

' resul tando um efei to compensador

lei-ra uma reserva adicional nara fazer face a s u r p r e s a s .q u e nio deveriam

se verifiquem; mas seri regularizado pela aludida provisio -determinada

jarpreender poi s sao uma constante da at ividade r e s s eo u f a do r a internacio .lal , ao mesmo tempo que se ajusta o Prêmio Ganho em parte que nio está linha scníao supostamente, e se assegura a obtenção de rat ios de sinis

pelo método do "Ano de Subscrição".

•ros mui to mais confiáveis,

.«p.i... , ípoc, , A...., „ Fi.p.l .polP.pi na conta de Lucros e Perdas todos os primios, sini stros, etc. que nele

Na melhor prática Internacional lada sobre o Prêmio Ganho

'

ou

a "IRWr" ^

j a

itíNK

,

i ,

Ijt r a d a s e Saídas de Cartei ra

. .

acei taçao de trotados pré-ex!srentes. naquele val-e-vem de ressegurado

e uma reserva adicional , calcjJ ^

,

J , sobre o Prêmio Contabi l izado corrigj.

«s a que J a' aludimos, freqüentemente abrange apól ices nio extintas

do pela var^açio da Provisáo de Ricf-r^c u:;

no

r . ° Kiscos Nao Expi rados. Quando a experien cia é grande, como acontece desIqna d amentp nas mai• s importantes • nt\ y dudmente e ant_b

""mente da acei taçao, providas da co.m.petente reserva de riscos não expi

gas seguradoras mundiais, reserva-se n^n^z : são c~ extraordinária - . • 'vd se áa provi uma

p^L

"iof e, quando e o caso, da de sinistros a l iquidar . Nestas ci rcunstin

centagem do Prêmio Ganho estabelecida de acordo com a experiencia de ^ aucicciua ae

ra <^5

''"S, a cedente nana ,S r e s s e g u - a d o r a pri-Aio correspondente ao risco não

da seguradora em cada ramo^ quando, porém, como no nosso caso, a e.peM

'*P"-ado; e transfere-lhe t.ambém, cor -'undos de cobertura equivalentes,

incia é pequena e as estatísticas ainda insuficientes , hi'que lançar mio

.incumbência de l iquidar os sini stros pendentes. E o que se chama

de outros cri térios para a fixaçio 'dessa percentagem.

"•■fada de cartei ra.

l este part .icular, tem obt ido bons resul tados o processo que^ atende aoS

I(

5 u-l t imos Anos de Subscrição, processo que preconizamos e que

'Utrn-

^

I i u s

em

de vista contábi l , aquele prêmio nio se dist ingue d.e

an

traremos por meio dc exemplos imaginados com o possível real i smo, eaj.

qualquer

~ entra como recei. ta de prenMoi s dá, origem ã const ituição da

" PRNE, segundo o cr i tér io-d-- r e s s e ci u r a ;3 o ra .

uma

ade

Quanto aos fundos rece

te o dizer-se aqui que, em cada Ano Fiscal , o Prêmio Ganho é anal isado

^'id

em sua distr ibuição pelos él t imos 5 Anos de Subscr ição, e que a provisP"

"'^'es , poi s se, por um lado, há que c on s t i t u i r - s e a correspondente P ro

extraordinária a const i tui r é o somatório da apl icaça-o dos fatores 10^, 20^, 301 hOt e 50S1 ás verbas por aquele mo d o 'd e t e r m i n a d a s . Com

's^

decorrer do tempo, a exper iência vi rá aconselhar a modificação ou

de

i

íTlS 0^

para l iquidação de s inistro? pendentes, porém, o caso nio é

tão~

de Sinistros a Liquidar , essa c on s t i t u I ç á a náo pode, por outro

Ia

. Afetar o saldo da conta de Lucros e Perdas da re5seguradora, por náo~

= Pr ^sentar

despesa dróor '

tençao do cri tério.

soiuçao cons ist i - i -b

a .fiacio da PSL de "entrada de cartel ra de

' f f o 5 " por -b.o n t r 3 p a

*Embora de necessidade mai s premente no resseguro, a "IBNR" n'io e pi aí,:ca exclusiva deste setor: Unidos

em mui tos países, nomeadamente nos

também o seouro di reto se precavi mm ^ y com esta

~

Esta .

aín

provi são

extraord'

ria, séja por ato voluntário, ou- seja em j > c-íi varies casos, por

•imperai •iVí^n

■"íc do iunuo do ■s t

"PCf-.A E O' s

si

r' : i-e: .s da ton.a de a. ^" ivo debi tada pele recebi

onei- iur. . ;

mas ostg

rore-s -.o t r '

g inconveniente d

0 cnrcordircia urum;. --i ■.■orran 'f"- ' ■ n Irha 1 d , PbL reg i st -.da nos ba Oa

re s seGu rad

Cso nstqiufçao

cia

r

^

^

o

-jun

a n a •-e c e r 1

.

rioDi t ;' d o

a i. \.i c '' c- s c

Perdas

PSL

legal .

BI.551*Pig.13*24.03.80

BI,551*Pã^.1 4*24 ^0 3.80

co

'I:' ,'


Se, por esta razio, a PSL da entrada de carteira te. de ser debi tada

Lucros e Perdas, como qualquer outra, haverá entio que compensar

a

essa

deixando apenas

"despesa" com uma recei ta^equiva Iente .

fica

assumi r novos

intei ramente

l iberta de

ri scos;

ho segunao caso

cu t-

responsabi l idade.

Pretende certa opiniio que o r e f e r i d o .c r é d i t o seja, lançado como recupera çio de indenizaçSes, Relutamos em concordar. Primei ro, porque as recu

ÍQ

peraç5es de indeni zações sio acontecimentos '' post-facto", decorrentes

^^íiora devolve a cedente o montante do prêmio nio-ganho (segundo as

(

run-off" nao merece comentário sob o aspecto contábi l :

se o tratado cont inuasse em vigor.

resseguro cedido, e o que aqui se verifica é operaçio de natureza essen

da cedente)

cialmente diferente: é pagamento de s ini stros do ponto de vista do reS

tr

9tado ,que

segurador cessante; aceitação de uma função de pagamento procedente" outrem, pelo angulo do novo ressegura d or; futura recuperação de slpil tros para a cedente, e apenas Dara esfs K püi d esta. var, para efei tos de anal lse,> act DII pureza oque fica

preiudicado sÊ

nistrai idade da

npsi-ãsc

^ ' begundo, porque convém

or preS^i-

casos

r-o^. ■3,e mi sturam

recebimentos

* estranhos ã

ct-r^^ que vi rao a ^que sãoas contas de bsíni inisiros

disi inquir enr '-P

-

const i tuída no momento da

saída

de

carteira.

qual

"f^er outra, e como tal devera ser contabi l izada;

rever

a concomitante

uma

inde

do que

prat ica normal , embora nao constante, das cadentes o retórem teta

o u

que a correspondente reversão da provisão equi l ibrará.

ençoes

de

^1 e

pelas

Cede n t e s

consti tuí

Fa-zen-^os referencia a este fato, não

tenha conseqüências' contabi l íst icas impor-tentes

porqu

(é debi tada a

ceden

em vez de um banco, nada mai s) , mas porque const i tui mais uma particu

^ridade das operações de resseguro, que é por vezes causa de certa

A saída de cartei ra á a operaçio inversa, pela qual , por vontade de

con

Esclarece mo s ;

que a cedente retém nao são reservas ou provi sões técnicas: sio os fun

ou outra parte e mediante avi so prévio nos termos contratuais, cessa

que, no todo ou em parte, dão cobertura a essas provisões segundo os

part icipação de uma resseguradora em determinado tratado.

^iculos da cedente.

de cartei ra pode dar-se corn cont inuação ou com cessação de

1

retenção

e preci so que isto fique claro - nao dispensa a assegura

No p[ r í m ei ro caso j i-dsu ("rnn-rvffM I run üff ) , a ' resseguradora mantein no momento da

Fundos

's segundo seus cri tér ios.

'j Csa3 o.

r iscos nao ext intos

contabi lmente,

rcia)mente os fundos correspondentes ãs provisões técnicas

awb c aos

cobertura da PSL não é mais,

Zaçao, (c

parada com a designação, por exemplo, de "Compensação de Entradas de

relat ivamentp du ivdiiicnte

achar

a o

maiot '

preferível introduzir no sub-grupo de Recei tas de 'sinistros uma conta

responsabi 1 idade K

e entrega-lhe, outrossim, cobertura da PSL reVatlva

5'eT movimentaci^

quida prõpria da resseguradora. Todavia, pelos motivos acima, Juigam"^^

pon s a b i H d adc .

con

^is brando do que o da cedente.

recebidos seja registrado como recei ta de sinistros, para que o saldo grupo de contas "Sinistros" mantenha a signi ficação de sinistnai idade

sa ída

ressegu

^rme o cri tério de reserva da resseguradora for Igual^ mai s rigoroso ou

:

■' ^ ^ as que respei tam a transfe rência da cartei ra, é também nosso oarpm jn$ pcireccrr ^o ^de que o credi to dos -

t e i r a" .

No "cut-off", porém, a

passa

^0 da PRNE poderá equi l ibrar, superar ou ficar aquém da restituiçao,con

resseguradora.

seja possrve]

se

, recuperação ~ das contas de propí"'

a débi to pelas indenizações decorrentes dr f ^ j "'■^^ 'JO tratado, semque na dos

se

tudo

devolução do prêmio nio-ganho é uma restituição de prêmio como

entrega da Considerando

A

de

^ra de 5^^

con st i tui r

em sua escri ta as provi sões técnicas usuais.

O

bdera, apenas, e dispensã-la de providenciar c o bertura para ta s

.

que p roV i

na parte correspcn dente aos fundos ret idos A f i q u r a -s e,

de

fato,

BI.551*Pãg«15*24>Q3.80

Bl.551*Paq.16*24.03.80

m


que, sendo estes fundos cobertura perfei tamente idônea para as Provisões técnicas a que respei tam, nao devera ser exigido as companhias que provi dencieni cobertura dupla.

I sto, porem, e matéria que transcede os objer j

vos do presente trabalho. -

quei"

c 1 f i cu I d5de ;

c! a d e 5 q u e , e

Questão

como eni rar em compensacao ari tmét ica cori

quantj_

n-: o u da i a c i o rm • 1 , nao e s t a c ni edidas pelo mesmo padrac?

'Quand'.' a mouca nacional

^0 . j e A

ma^

se d e s

3 • o r i z a- relat ivamente a estrangei ra,

o er

' ó a I c a a r i t mé t i : a resui ta ur c apreciação do verdadei ro Prêmio

Cambial

A var laçao da taxa de cárriblo traz nao poucos problemas a Pre í ■! ios,

do i-esseguro.

comi ssões,

Indenizações,

etc.

vao-se

sucedendo

ao longo do ano e tendo suas relações recíprocas afetadas pelas çoes cambiai s;

cs resul tados, em final de exercício,

nho e e

n o 1 a "le n t o cos

Sini stros

prejudicando duplamente o

re_

sul tado

industrial -

E 'U c. ontrar ici sucede se acaso a moeda nacional

sobe

e 1 a t i Vamen t e

varia

tem de recorrer

a

de

Sofridos,

valor.

^en-os vi sto resui tados

industr iais substancialmente positivos em

moeda

mecanismos de correção adequados, sob pena de se traduzi rem, em moeda na

es t r-ung e i ra. traduzidos por resul tados nepat ivos em moeda nacional , o que

clonal ,

^ n-an ; fes tamen re a b s u r d o :

por 'forma diver-sa, quando nao oposta,

da estrangei ra, o

resul tado

Se

as

que,

no caso -

a da sua expressão em

permi ta-se a enfase

e

a que

mo£

representa

se a moed-s estrangei ra se acha v a 1 o r i z a d a , t a n_

-r.aís razão nara que o lucro inoustr ial que ela porventura tenha

do t ç; ; 3 maior em c r ü z e i r o s .

verdadeiro.

E ;m "com ne rs a cão", a reaval iação dos. fundos

otíi -i-mHa o !■ r an q e i r a é ^niôc i anca ca como lucro patrimonial , contas

fossem

l imi tadas a despesas

Ia t i vãmente s imples,

técnicas,

recei tas,

a solução seria

atravvs de uma conta de di ferenças de cambio,

ac e r t r. no f ina! do exercício. p !" o V ' • o u s

e

de

V >•^ i r -

ado .

L a ri b ê rn o e x e r c ' c i -r a n t e r I c r const i tu iu p r o v i s 6 e s

P ^ rfej.

t ame n t e atual izadas ao c ai^-p i o cn t ar vigente, que deverão poder en t r a t Jogo com as novas, l iar

- • Prêmio

o

lavras,

a

para qut

Ganho

PRNE

do

e

os

a di ferença entre

Sini stros* Sofridos

exercício

anterior

umas- e outras

no

«■ exercício.

transforma-se

em

-

.

Prêmio

en

gVa

permi ta Em

-■

out r^asc

trair-se ao total

de

indenizações e avisos provisionados,

petenc ia dos exercícios que

-

as operações

~

sao

como parte dos sinistros pagos,

seja guardada.

realmente efetuadas

. .. 1.^. .iU cl

Lf ci

rT •1 n d- II

-1 i - <1 •

inoeda

t r

o

c: I

(í nf , ■ '• a r ô e s , -pr •

não

por

a • nda

componentes

mai s

as

d i sc repan c i as .

t o t a 1 m e n -t-e

diversas

O

c o— n

u

t e ; LI i I - I a I

e

a ■: m l u a r: d

adO

clara

a

v i j ao

dos

a t os

c oma • e 1 e s

r e a 1 me n

o processo que resul ta c"-; forte desvio do resul tado 5 '• r i o r> n ' a "

D a r a

"n g u I o

^n

.

um u-u e

u s u r d o.

indu^

a f i o u r a - s c c o "i t a r ! o a c o r r e n t e dos tempos

s o c 1 o - o o - : ^• ii -- •n' •

E ni b o •' a

c o 's

r i 5 co

dc

t r a n s c c- n d e r m o s

os

sob

l imi tes

Propostos oara este pequena trabalho, seio-nos permi t ido reflet i r que ü

^ r o

1

mais comodamen i

I c a

^ f t a i a d o nos resul tados

industriais,

o

como

(je at ividade produt iva, do que nos meros ganhos de capi tal .

P^

u

Ganho

Solução do problema cons i ste, a nosso ver, na contabi l ização de

neste mesmo exercício, enquanto que a PSL do exercício anterior se '' no novo exercício,

[V

lugar

exerc í cio corrente, devendo somar-se a parte ganha do Prêmio Auferido

vera,

a

5 ua

mas, por outro

técnicas,

e

d o

Ptjr urn lado, as provi sões técni cas const i tuídas ao longo do exercício

r e I a c c o com as r e s p o n s a c i 1 i d a d e s r e .n i s a a u e se referem;

.l i cJ-

r e^ c , 1I ... -a o,

^bcr,

q 'U e compl ica a a u e s t a o .

( é m de ser atual izadas r-! o e n c-e r r e m u n t o , p o i s , a e c o n t r ã r i o perderiam

" que

re

coin

Há, po r eri , que atender a exi stência

ger£

u c ano. e no I -n n ç a • e n t o e

resultado i n d u s

e s o.

Iria 1 das verbas necessár i os para reajusta r as provisões técnicas

rever-

ut:

devendo

para que

I.) jti 0 r a c o e s ao c a b i o do ^

todas

^ id.-!s ã ;.ies'a taxa de ':ã''-Dlv~i .

p u a 1 -s c o n r .a p a r t 1 d a , norêr; , 'deste reajus

0^:

3

'■et

N a n há outra ai u u a .■ n. ,

sequ' d n c - orm- s , alem da de

reaval iação

dos

reajuste

pro

t 3

Em moeda estrangei ra - aquei -

o

-

processo nao oferece

' u ri d X

iioe d 3

e t t r r. -■ u e - : s

1

. <j

^

ci ige r ;

BI.551*Pag.17*24.03.?£

- Cl

nO^- . ! r-

.3

;■

O a \ a '

a c u

' -1

n e c e

s a r

ao

das

BI.551*Pãg.18*24.03.80


vi sões reverc idas, seja levada a resul tados industria s, nao a dos

resült£

Datrimoniais.

inalmente,

para maior simpl i ficação,

suponhamos:

(Ju.e não há outros encargos além de sinistros;

Além de responder aos imperat ivos ari tmét icos da formação dos resultados,

Que os pagamentos e

parece-nos que a solução tem bom fundamento logico.

Que a

Q,ue a maior

val ia

PRNt

■Que não há "I BN R" :

mento (este aparecerá em Juros) , mas como que uma variaçao de valor

de

Que os

é

Que,

prêmios recebidos, sini stros pagos, etc. ,

nestas que deve ser refletida.

e

Afinal de contas, os fundos em moeda

e5_

trangeira sao originados por prêmios cujo valor nao e o do montante est£ t ico das unidades '•'lonetamias nacionai s em que a seu tempo foram COS, n"' a s s im o da cifra e s !■ r a n g e i r n e ii" que se '' o r m a r a m ;

t iveram

lugar a meio do ano;

a c o n s t i r u i r é de m O /, do prêmio;

da moeda estrangeira não const i tui , propriamente, uma receita de invés tj_

Operações industriais:

recebimentos

fundos

rendem

12''

ao

ano;

no final

do Ano

I I .

a taxa de câmbio é de US$

1/Cr$

30

5ríamos então,no final do Ano l i , segundo os princípios expostos, a

se_

Jinte s i tuação":

tradüz_ç LUCROS E

e r e f 1 e t e in , t a n]

PERDAS

( INDUSTRIAL)

béin, esses mesmos fundos, os sinistros pagos, nao pelas verbas nacionais

c 1 a n"! a d a s .

m

e X e n: n 1 o

sucinto

Suponhofros que, no f inai a

si tuação das

apresenta da

operações

, estando o dólar a 20 cruzei ros,

do exercício internacionai s

de

uma

empresa

de

resseguro

em

1.200.000

36.000.000

(+)

400.000

8.000.000

1 1 .400.000

PSL (.+ ) ,

26ü-,.0QQ

5.200.000

5. 1 00.000

Reajuste PRNE (+)

4.000.000

Reajuste PSL (+)

2.600.000

Sinistros Pagos

330.000

2/^ .900.000

P rêm10

PRNE

(-)

080.000 ,

1 L . itoo . 000

PRNE

PSL (-)

38o.000 170.000

lesu 11 .

1 ndüs t.

s ®

1 .860 . 000

3 1 "12

CRS

CR$

seguinte maneira^:

Balanço

US$

USS

provis ionadas, mas pelo valor oas indeni paçoe? na moeda em que foram

65^800^000

Prejuízo

66f}_,G 00

4 0 0 .' 0 0 0

PSL

260 .0 0 0

"^.'ajuste PRNE (+)

660^000

'Reajuste PSL (+)

ov O

O

i o

USS

1 . 2 0 0 .0 0 0

Sini stros

Pendente?

US S

3 8 0.000

Sinistros

Pa aos

USS

830.000

4.000.000

Juros (610.000 x X 12"Z + 370.000 X

2.600.000

X 6^^)

2.362.000

Reava1 i açio de

USS

CRS

95.400

2.862.000

USS 610.000

ue

95^400 P r e

(PATRIMON 1 AL)

CRS'

'^Ssult. Patrim.

Suponhamos, ainda, que o eVicerranento do Ano I I apresenta-se como seg

PERDAS

USS

PRNE •

50. 000

E

V

US$

USS 610.000

5i^8go^ggg

Ano LUCRO S

Fundos

_i_^86g_^000

8.262^000

6. 100.000

95^400

V

BI.551*Pag,19*24.03.80

BI.551*Pig.20*24.Q3.80


Resumo dos Resul tados

no Ano

I I :

rior. US$

Resul tado

Industrí a;l-

Resul tado

Patrimon

a 1

CR$

Excetuam-se apenas os casos da "IBNR", da compensação da

entrada

de cartei rq e do reajuste cambial das provisões revertidas.

+

170.000

■ +

95.^00

+

2.362 . 000

+

265 . AOÜ

+

7 . H2. 000

O caso da Provisão Extraqrdinaria de Sjní stros parece merecei a

criaçao

tit contas novas, de const i tu ição e reversão, uma vez que esta

provisão

lêcnica deve aparecer destacada nos balanços. Ba 1anco

em

31-12-

Ano

1

^ compensação de entradas de cartei ra caberia também uma nova conta,

Fundos

USS

CRS

1 .075.^00

32 . 26'2 . 000

^iJb-grupo Recei tas de Sinistros . E , poi" coerência, seria também criada

CRS

USS

no

PRNE

^80.000

U.^00.000

^ correspondente conta de despesa para as indenizações por saída de

PSL

38 0 . 00 0

1 1 . líOÜ . 000

^ei ra.

Resu) tados

ca_r f:!

inulmcntc," o reajuste cambial das provisões revertidas ou seria lançado

Pi An te r i 0 r

-

50.000

-

1 .0 0 0 . ÜQO novas

Do

Exercíc 0 +265.AOO

cori

tas de despesa e recei ta operacionais (Jã que o reajuste

po

7."Ui62.000 ter uma ou outra natureza, contorme o cruzei ro se valorize ou desvalo

32^262_,000

1__^0Z5^ÍÍ 0 0

32^262^000

perante a moeda d e " r e í e rê n c i a ) , ou sub-contas adequadas ser iam Um peaueno exercício, que nos dispensamos de pormenorizar, mostraria que,

^^sdradas nas contas de const i tuirão e reversão da PRNE, da PSL

eri

e

da

' I 0 N R". sem o recurso de reajustar as provi sões revert idas, os resul tados do Ano I I

apresentariam a seguinte composição absurda:

Industriai

+

170.000

Resul tado

Patrim.onial

+

05. ^00

sim, nenhumas modificações, somente poucos acréscimos, se tem de fazer

Ro

plano da SUSEP para implantação do sistema apresentado. Em boa verda

CR$

USS

Resul tado

As

porém, o problema de escolha das contas e sua melhor colocação j5 não ê tarefa da nossa alçada, mas sim de especial i stas.

1 .5OQ . 000 -f

8.962.000

no

ao momento de implantação, teremos de levar em conta o fato de as

presas já nesta al tura aoresentarem alguns anos de contas d i feridas , p£ que poderá ser escolhi ri o um de doi s caminhos. A INTRODUÇÃO 00 SISTEMA

1^ . Const i tui -se a "l íjNP ' , não 56 para o ano de implamação, mas

para

todos os anos já d i f e r- j d o s , c , r e:o 1 v c n d o estes , 1 a n c a - s e de

uma

O atua! plano de contas da SUSEP contém quase todas as que são n-tecess^''-

vez o 'r e s u 1 t a d o

u I ooa 1 .

as a implantação do si stema preconizado nas páginas anteriores. Prêni''^ comissões, sini stros, p a r t í c i p a çõ e s em lucros-, const i tuição

reve rs aO

Consti tui-se a "IBNR'' apenas para o ano de implantação e, ao resul

tado deste, a q rega-se apenas o do ano di ferido mai s d t s t p n l e , d e i x a

de provisões técnicas , etc. , formarr, , naquele plano, siib-grupos cujas te

tas sins tát icas com^preendem su.b-contas anal ít icas para a atividade

2o

do ainda diferidos os anos intermédios.

Deste modo, apenas se 5om£

riam resul tados de dois anos, ate que, com a cont inuação do

BI.551 *Pág.21*24,03.80.

proce_^

.so, as contas diferidas sè extinguissem. BI.551*Pãg.22*24.03.8Q


A escolha é problema puramente empresarial ; 'entre ojtros fatores, depe^l

Oo ponto de vista f i scal , un maior rigor na const i tuição das dera dos resultados latentes nas contas diferidas e da maior ou

previsões

menot

técnicas porventura csuUarã em l igeiras al terações, para mais ou para compensação que sobre elps possa ser exercida pela consti tuição da

"lenos, da arrecadação conSIderada ano~a--ano, mas os exercícios

Ducessj_

Vos rapidamente anularao di ferenças, q,ue nao parecem jusclficar

o

" I BNR" .

repu_

dío de cri térios contabi l íst icos fundamentais a saúde e prestigio da dúslria*.

Pelos métodos atualmente p^raticados, em que recei tas e

i _n

desp_e

sas sao diferidas por 3 anos , a tributação é suspensa nesse período,para CONS IDERAÇÕES SOBRE QUESTÕES NORMATIVAS E

FI SCAIS

recai r sobre o

agrava;

ano com um peso que a insuficiência de provisões mul to

pelo método pre coni zado, a carqa tr ibutaria distribui-se

mais

Os métodos ^contabi l íst icos seguidos por uma companhia de seguro ou re5^^

regularmente, com correspondência mais real , mais justa e também mais sa

guro são, por um lado, influenciados por decisões empresariai s de

entre

conve

imposto e resul tados.

niência e, por outro la'do, por lei s e regulamentos sob os quais a

sa é obrigada a operar.

Esta dual idade tem importância e conseqüência^

*Vale notar que, quando -mesmo o Fisco nao pudesse ser persuadido a

adm2_

mais capazes do ponto de vista empresarial podem encontra-r obstáculos

tir a "IBNR" como despesa, oara efei tos de tributação, as empresas

nao

nas normas operacionais em vigor, ou ser cons iderados inacei távei s

estariam impedidas de consti tuí-la, em observância de cri tério

técnico,

t ins

desde que o fizessen-' de forma ostensiva e c iara, que afastasse

toda

de monta, na medida em que o sistema contábi l e os princípios

técni^'^^

fiscais .

a

possibi l idade de presuncac) de intenções soneqadoras. Multas outras despe_

Regulamentos de at ividades econômicas e salvaguardas dos fins da trib^ çao tem, evidentemente, sua

razao de ser, mas

nao sao Imunes a

de objet ivos e dos processos que cominam para os atingir;

sas que a le: não lecniihcce ou l imi ta para f ins f iscais sao frequentemen_

crít'

te real izadas ou excedidos p'elas empresas, sem outra conseqüência legal

necessidad® além da classi ficação como ''despesa nao admini tida", nas declarações

competência são seus requi si tos básicos.

de

Ora, os nossos regulamentos Imposto de Renda.

seguro estão aquém das exiacncias técnicas e financei ras mai s geralmef^ observadas pela comunidade seguradora internacional com vi sta a var a solvência da : ndust i' ia e n segurança dos detentores de

superados , são desnecessários neste paí-t icular;

pre^ apõl ic

$'

constituição da "IBNR" - UM EXEMPLO PRATI CO

e não bastam para a JO

presença internacional das empresas brasi lei ras, quando estas, seguin'^ - . „ 30'

os a

ri sca, adotam

prat icas

contábei s gue

nao se

prestam

a

pOteses de trabalho

comp.-araç

Consideraremos que a introdução do s istema preconizado terá lu não são intei ramente adequados para efei tos externos. gar em 31-12-80;

de acordo com o procedimento sumar iamente

Sob o aspecto contábi l , não se vê mot ivo para protelar a correção

descri to atrás, tomaremos as estatísticas organizadas por

estado

de Subscrição desde o ano de 1976.

de

coisas .

BI.551*Pãg.23*24.03.80 BI .551*Pag.24*24.03.80

Ano


o Prêmio Bruto Subscri to foi , para cada Ano de Subscrição,

o

seguinte:

Suporemos que a proporção de Sinistros a Liquidar para Tabela

tros

Ano de Subscrição

1376

A.0 0 0 . 0 0 0

Ano

Subscrição

1377

5.000.000

Ano de Subscrição

1978

6 . 500 .0 0 0

Ano de Subscrição

1979

8.000.000

Ano de Subscrição

1980

10.000.000

de

Paaos se

apresentou

como segue:

Tabela

1V

Sinistros a Liquidar / Sinistros Pagos

No

c red i to

Suporemos que o recebimento dos prêmios (cobrança de cada Ano de Subscrição se fez com a segui^^^

Tabela

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Decorridos

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Decorr idos

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meses

I I

Recebimenlo do. Prerrio de cada

Ano de

De acordo com os princípios expostos a constituição da

Provi

são Extraordinária de Sini stros, por Ano de Subscrição,

serã

Subscrição

No própr io Ano de Subscrição

2

Decorridos

2A

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Decorridos

36

meses

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Decorridos ^8 meses

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do Prêmio.

SubsC

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calculada do seguinte modo: 11

Tabela

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Provisão Extraordinária cie Sinistros ("1BNR'M

Partindo dos conceI''t05 de Sini stros Sofridos

(Sini stros No próprio

Ano

de

riação da PRNE) , admi t i remos que o, ratio de sinistros relat ivo

Decorr i dos

2A

meies

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I I

1 1

a cada Ano de Subscrição evoluiu da seguinte forma:

De co r r i dos

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I I

1.

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Decorridos

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11

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Progressão do Rat io de Sinistros (Sinistros Sofridos/Prêmio Ga

nho) por Ano de Subscrição

Decorr idos

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+ Variação da .P SL} e Prêmio Ganho (Prêmio Contabi l izado

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No próprio Ano de Subscrição

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Decorridos

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Decorridos 36 meses

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Decorridos 60 meses

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Sübscr i çao

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a) que as taxas de juros têm sido, para ÍnvesCinentós ,

de

1 9.

meses

t ^ /ano, e. para reservas ret idas, de AV ano;

bJ que as reservas ret i das pelas cedentes foram, em média, de 25^. das cons t i tu idas ;

q e as comi ssões e outros custos de aquisição foram de 252; BI.551*Pag.25*24.03.80

^

â Tiquidaçao dos saldos operacionais, em cada ano, foi BI .551 *Pãg.26*24.03.80


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Contabi l izado

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Prêmio Contabi l izado (+)

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2,600,00c

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6,100,000

7,650.-00.

Comissões (-)

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Cobrança do Saldo iodrist.rial { +)| Despesas A d m i n i s t r a t i v a s (-) S a } ti ò 0 p e r a c 1 (j n a 1

Juros s/Reserva Rct ida Invest ido

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22,065

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5, 135

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Saldo

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760,354

17,866 317,272

1 . 1 R 6,3 ^ 3

2,091 ,979

2,781 ,025

3,267, 350

317,272

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3.555,596

6,336,619

9,604.003

1 35 , 783

* Cons iderando que as Oficrações se desen-.olvem regulanrciue ao longo do ano, ut i l iza-se o juro médio, d e 2 /an . ** Juro correspondente a parte da r^^serva que ja vem do ano anterior c t^ue, portanto, rendera no ano, ''" ;:; curso a L o t a 1 i d a de

da

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*■ * * Mesíiio cri tério de r e (t a r t i c a regular no ano: juro médio de 6/. * * * * Juro c ( 1 r r e s p o n d e n t e ao ni o n t a n t o cio a ! d n a n l e r i o r , que, sendo r e i n v c s t i d o r o início do ano r e n d e r a a total

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31-12-77

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31-12-79

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1 ,800,000

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300,000 1 50 , 000 720,000

816 ,67o ~ 285,830 945,000

1 ,443,750 288,750

2,000,000

770 ,000

400,000

625.000 58.594 35, 156

2,250,000 375,000 .

3,937,500

4,812,500 1 ,804,69o

187,500

357,295

312,500

900 , 000

1 , 181 ,250

812,500 76, 172 ^5,703 406,250

2 ,925,000

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1976 ■'

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1977

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1 BNR

1 ,020,830

360,935 962,500

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Sinistros

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5. 1 18,750 1 ,3 2 7,0 83 464,47^ 1 ,5 35 , 625

1979

Prêmio

Ganho

Sinistros

Pagos

Sinistros

Pendentes

1 BNR

1980 Prêmio

93,750

3,600,000 600,000

56,250

300 , 000

500,000

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S1n i 5 t ros

Pagos

Sinistros

Pendentes

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1 , 0 00 , 000

1 .250,000

1 17, 188 70.312

625,000

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BAhANÇO

EM

31-12-77

COBERTURA DE DEPÔS ITOS

C/CORRENTES

A

975,000

PRNE

APLICAÇÕES DE RENDIMENTO 290,039

PROVISÕES TÉCNICAS RETIDA

1 , A63 , 6 1 5

PRAZO

A29 , 082

DEVEDORAS

'85, 156

PSL

i ,0 3 2 , 5 0 0

i BNR

RESULTADOS

ACUMULADOS

LUCRO

EXERCrciO

27.57^

ANTERI GR

37,49A

DO

PREJÜ ÍZO

9,S2C

2^182^716

LUCROS

PERDAS

2,600,000

COMISSÕES

650,000

P REMI OS

SINISTROS PAGOS

31 1 ,719

JUROS

PRNE

97 5 .00 0

JUROS S/INVESTI MENTOS

PSL

185, 156

REVERSÃO

1 ,032. 50 0

I BN R

DESPESAS

ADMINISTRATIVAS

LUCRO

S/RESERVAS

DE

RETIDAS

7,

100,383

PROVISÜES

PRNE

3OÜ.000

10^,000

PSL

28, 125

27.57^

IBNR

250,000

balanço

578, 125

5\-^2-70

APL I CAÇÕES DE RENDIMENTO PRNE

COBERTURA DE PROVISÕES TÉCNICAS RETIDA

300,000

82,031

PSL

DEPÔS I TOS A PRAZO

28, 125 317,272

I BN R

C/CORRENTES DEVEDORAS

250 , 000

1

, 3 28

5 78, 12 5 PREJUÍZO

37 , 49i^

LUCROS

PE RDAS

COM I SSÕES 200,000

S INISTROS PAGOS

PREmI OS

800 , 00.0 ''6,875

PRNE

JUROS S/RESERVAS RETIDAS 1 , 6ÍJ0

300,000 PSL

JUROS 5/ í NVESTI MENTOS !7 , 86b

28, 125 í BN R

1

p R E j u r 70

37 . ^9A

2 5 0 ,0 0 0

DESPESAS ADMINISTRATIVAS _12_, 0 0 0

857^000 láZ^OGO


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BALANÇO

^M _ _3J_-12-79

O «çfCSJ ¥

Ci ro

APLICAÇÕES DE RENDIMENTO

2 ..287. 5 O O

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líO a.

COBERTURA

DE

PROVISÕES

TCCNICAS

808 . 3 8b

RETIDA

546,055

PSL

* ir>

LD

DEPÔSITOS C/CORRENTES

A PRAZO

8,336,619 76 2 , 0 7 8

DEVEDORAS

3 , 6 2 ; ,2 5 C

I BN R

col RESULTADOS

ACUMULADOS

LUCRO

DO

EXERCrciO

LUCRO

ANTER I GR

7Á ; .597 r, R

3 1 0 ,6 S i

Z.202.,.081

LUCROS

COMISSOES SINISTROS

PAGOS

PRNE

PERDAS

1 .525.000

prêmios

1 ,7 77 ,983

JUROS

S/RESERVAS

2 ,287 ,50 0

JUROS

5/ 1 NVEST l MENTOS

PSL

9 ^6 , 0'i5

I BN R

3.621 ,250

REVERSÃO

6

DE

RETIDAS

1 O C .Ü O O 2:^ . 200

^58,397

PROVI SÕES

2RNE

1 ,687,500

DESPESAS ADMINISTRATIVAS

244,000

P5L

519,033

LUCRO

7^ I ,597

! BNR

2,251 ,250

4 , 457,783

.iiaii!3^380

apl i cações de rendimento

COBERTURA DE PROVISÕES TÉCNICAS RETIDA

P RM E

" .'-87 5 n R 551 .633

DEPÔS I TOS A PRAZO

C/CORRENTES DEVEDORAS

PSL

-K

3,5 5 5. 59 5

6 u 1 ,257

519,033 uo

I BNR

LO

■ .251 .250 CO

RESULTADOS ACUMULADOS DUCRO do EXERCrCIO

320,

PREJuczo anterior

9 4'

0.6^

5^ 76 8^5M p

LUC RO

, ^ 75

perdas

COM i SSÕES

sinistros pagos PRNE PSL I BNR

despesas administrativas lucro

o*

CL.

^ , 125,000 909 ,258

PREMI OS . p O O ,c O O

JUROS S/RESERVAS RETIDAS ■

^ -687,500

JUROS 5/I NVESTImenTOS

319,033

reversão DE provisões

2 .251 .250

16,833

2 R 2. 1 R 3

PRNE

975 .O 0

180,000

3 2J^6j^__

PSL

^ 8 5 , 1 56 I BNR

1 .032.500

6^222-^652

92 ,656

6^292^652


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Atos do Poder Executivo

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Decreto n.» 84.560 . de 14 de

março

de 19 80

-H r^

Regulamenta a Lei n9

6.708,

de 30 de outubro de 1979, que dispõe sobre a

rc

correção automática dos salários, modifica a política salarial e dá outras providências.

ri

T:» 1/1

O Presidente da RepúblIca.,

CO r'

no uso das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III , da Constituição, e tendo em vista o artigo 22, da Lei nÇ 6.708 , de 30 de outubro de 1979,

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DECRETA

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Art. 29-0 índice Nacional de Preços ao Con

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sumidor corresponderá à estimativa das variações ocorridas nos

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de 30 de outubro de 1979, e do presente Decreto.

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19-0 valor monetário dos salários

de Preços ao Consumidor, observadas as disposições da Lei

1—1

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Art.

rã corrigido, semestralmente, de acordo com o índice

preços dos produtos consumidos por famílias com rendimento

.0

"U

mo

netârio disponível de até cinco (5) salários mínimos.

!

i CO I ZD

§ 19 - A seleção e coleta de dados, bem como

> cy^

os cálculos necessários ao estabelecimento desse índice

serão

de responsabilidade da Fundação Instituto Brasileiro de Geogra , fia e Estatística.

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índices e de obtenção dos cadastros de produtos e de locais de

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compra, assim como os pesos utilizados na apuração do

a

§ 39 - As alterações que a Fundação

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Institu

to Brasileiro de Geografia e llBiatIsiica vier a proceder

nas

ser precedidas de publicação no Diário Oflci.il da União,

com

inetodnlogias e peses mençí.QnaciQs no parágrafo anterior deverão

C.1 /I

Intecedência mínima de triUa (30) dias.

c.'1

O

índice

referido no caput.

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vigên

cia deste Decreto, *3 Fundação Instituto Brasileiro de Geogra fia e Estatística fará publicar as metodologias de cálculo dos

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§ 29 - Dentro de trinta (30) dias da

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Art. 39 - A correção efetuar-se-á segundo o^

f';

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diversidade das faixas salariais e cumulativamente, observados os seguintes critérios.

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(3) vezes o valor do maior sala

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rio mínimo vigente ã época do rea justamente, muUiplicando~se o salário ajustado por um fator correspondente a 1.1 da varia ção semestral do índice Nacional de Preços ao Consumidor;

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BI.55l*Pãg.35

BI .551*Pag.01*24.03.80


Ti - de três (3) a dez (10) salários mínimos

aplicar-se-á, acé o limite do inciso anterior, a regra nele con tida o, no que exceder, o fator 1.00;

ril - acima de dez (10) salários m car-se-ao as regra.s dos incisos anteriores até os

_mos apli

r

ectivos

limites 'e, no que exceder, o fator 0.8.

§ 1<? - Para os fins deste artigo, . Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística publ, -ará, men salmente, a variação do índice Nacional de Preços ao onsumi dor, ocorrida nos seis (6) meses anteriores.

§ 29 - A requerimento de entidades

cais ou

sindi

requisição dos órgãos da Justiça do Trabalho, a Funda

ção Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

prestará

os pertinentes esclarecimentos relativos à apuraçao do

índice

Nacional de Preços ao Consumidor. Art. 49-0 empregado dispensado, sem

justa

causa, no período de trinta (30) dias que anteceda a data

de

sua correção salarial, terá direito a indenização adicional e quivaiente a um salário mensal, seja ele, ou nao, optante pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

§ 19 - A indenização referida no caput

náo

sofrerá descontos relativos à contribuição previdenciãria para o lAPAS e Imposto de Renda, assim como não servira de base pa ra depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. § 29 - A indenização referida no caput

cor

responderá ao salário mensal na data da comunicação da dispensa, Art. 59-0 aumento dos salários poderá

ser

estipulado por convenção, acordo coletivo ou sentença normati va, cora fundamento no acréscimo verificado na produtividade da categoria profissional. § 19 - Poderio ser estabelecidos percentuais

diferentes para os empregados, segundo os níveis de remunera ção.

§ 29 - A convenção coletiva poderá fixar

veis diversos para o aumento dos salários, em empresas de dife

rentes portes, sempre que razões de caráter econômico justifi quem essa diversificação, ou excluir as empresas que comprova rem sua incapacidade econômica para suportar esse aumento. § 39 - Será facultado a empresa nãç

excluí ' 1

da do campo de incidência do aumento determinado na forma des te artigo comprovar, na ação de cumprimento, sua incapacidade

econômica, para efeito de sua exclusão ou colocação era

nível

compatível com suas possibilidades.

§ 49 - As empresas empreg.idüras nao repassar, para os preços dos produtos ou serviços,

o

poderão aumento

de custo decorrente do aumento de salários a que se refere o caput deste artigo, salvo por Resolução do Conselho Interminis

i i!

teria] de Preços (CTP).

Art. 69 - O acrèsrir.ir, oe produ l i viade a que se refere o artigo 59 diz respeir.o ao aameni-> da produção de corrente apenas do melhor desempenho uo t ruPa l.hadot .

^V

0^*24 ^0 3.80


m

í

Art. 79 - As empresas públicas, as

des de economia mista de que a União Federal ou

socieda

qualquer

dc

suas autarquias detenha a maioria do capital social, as empre sas privadas, subvencionadas pela União ou concessionárias

de.

seus serviços, e ainda as entidades governamentais cujo regime

de remuneração de pessoal não obedeça integralmente ao disj>os to na Lei n9 5.645, de 10 de dezembro de 1970, somente poderão celebrar acordos coletivos de trabalho de natureza econômica ou conceder aumento coletivo de salários nos termos das

Resolu

Art. 12 - As disposições deste De.reto

lização do exercício de profissões liberais, que não

ções do Conselho Nacional de Política Salarial.

apli

cam-se as autarquias criadas por lei, con atribuições de fisca

recebam

subvenções ou transferências à conta do orçamento da União. aplicam-

Art. 13 - As disposições do presente Decreto

se aos trabalhadores avulsos, cuja remuneração seja disciplina

não se aplicam aos servidores da União, dc Distrito Federal,dos

da pelo Conselho Nacional de Política Salarial-

Territórios, dos Estados e dos Municípios e de suas autarquias submetidos ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.

§ 19 - As•disposições deste artigo

§ 29 - Quando se tratar de trabalhadores

aArt. 14 - Este Decreto entrará em vigor nada

vuIbos da orla marítima subordinados â Superintendência Nacio nal da Marinha Mercante (SUNAMAM), compete a esta rever os sala

rios, inclusive taxas de produção.

ta de sua publicação. Brasília,

Art. 89 - Os dirigentes das entidades mencio

nadas no caput do artigo 79 que, sem prévia concordância

.'i ,

do

CNPS, firmarem acordos coletivos de trabalho de natureza econô

mica c*a conoederem aumento coletivo de salário, poderão ser res

14

de

março

de 1980 ;

1599 da Independência e 929 da República. JOAO FIGUEIREDO

Muriio JVÍflcéd'1 Antonio Delfim Netto

ponsabilizados pelo acionista controlador ou pela entidade que se vinculem

a

na forma do i:)ecreto-lei n9 200, de 25 de feve

reiro de 1967,-pela despesa que for acrescida ã empresa.

reproduzido do DIRRIO oficial da UNIAO DE 17.3.80 § 19 - As propostas de negociação ou de

con

cessão de aumento coletivo deverão ser formalizadas por escri

SEÇSO I - PSGINAS 17221123)

to, com cópia remetida ao CNPS.

§ 29 - Das decisões do CNPS, se inconformada

a empresa, caberá recurso ao Presidente da República; se incon

foirmados os empregados, caberá recurso à Justiça do Trabalho. Art. 99 - Os adiantameatos ou abonos conced^

dos pelo empregador, ^ntes ou após a vigência deste Decreto,se rão deduzidos da correção salarial. § 19 - Os adiantamentos ou abonos menciona -

dos bo caput, quando superiores à primeira correção, terão

o

percentual excedido deduzido na correção seguinte.

§ 29 - As alterações salariais havidas

por

força de elevação do salário mínimo serio objeto de- compensa -

çâo, por ocasião da correção salarial seguinte. Art. 10 - Os salários resultantes da

,1';

corre

çao devida nos termos do artigo 15 da lei 6.708, de 30 de outu

bro de 1979, servirão como base para a nova correção a ser pro cedida na data-base.

Art. 11 - A partir de 19 de janeiro de 1981,

poderá ser estabelecida periodicidade diversa da prevista

no

artigo 19 deste Decreto.

BI .551*Pdg.04*24.03.80

BI .551*Pag■03*24.03.80


Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - IRP

INSTITUTO DE IESSE6UÍ0S II IIUU AVENIDA MARECHAL CÁMAKA, 171 nii» PíST.i i.nj - tc-8e - In». Tii. iitatt - «|«

HQ DS JANEIRO - RJ

C.S.C, - )),176,«l»/0001-»l - f.l.t.J. - Oí.» - Sll.t<l,60-ctF.-».0}9 COMUNICADO

Em 29 de fevereiro de 1980

DETIR-005/80

TRANS/VI-Q4/8Ü

Ramo Transportes Internacionais Circular PRESI-124/78 - TRAHS-026/78, de 8.12.78

"Cláusula Especial de Classificação de Naviosra Seguros Marítimos

Comunicamos que a suspensão da aplicação da C1ãu> sula Especial de Classificação de Navios para Seguros MarTtimosEXPORTAÇAO, prevista para 19 de março do corrente ano, consoante COMUNICADO DETIR - 009/79 - TRANS/Vl - 09/79, de

19.10.79.

foi

prorrogada para 19 de julho de 1980. Saudações

ilvio T^fcwjara dos Santos Corrêa

Chefe do Departamento de Transportes

Internacionais e

Responsabilidade

roc. DETRE-643/76

BI .551*Pãg.01*24.03.80


IKSTI TUTO OE RESSEGUROS 00 BRASIL

AVRNIDA MARRÍHAL CÂMARA. 171 '■ I I'

i.,.: . :c-9c - t«o. Tti. üiiis • iro

C.C.C, - 33.576,989/0001-91 -

RIO DE JANEIRO - RJ

- 09.6 - 310.761,00-c£9.-90.093

Em 14 de março, de 1980

COMUNICADO DEVAP-a02/80 ACIPE-002/80

Ref. : RAMO ACIDENTES PESSOAIS - Proposta" de Resseguro Acidentes Pessoais

(PRAP).

Comunicamos que fica sem efeito aexigência conti da no COMUNICADO DEVAP-001/'80 - ACIPE-01/80. de 04.02 .80, de ser

o formulário "Declaração Suplementar a Proposta de Seguro Aciden tes Pessoais" preenchido de próprio punho pelo proponente. Referido formulário poderá ser preenchido datilograficamente, com a assinatura do

proponente devidamente auten

ticada.

Saudações

7"

/

<5*

Nelson da Silva Varella

/ Chefe do Departamento Vida e Acidentes

Pessoais

Proc. DEVAP-2801/79 NSV/MGAC

BI.551*Pig.02*24.03.80


Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PUBLICO-SUSEP

r MINISTgRIO

DA FAZENDA

SUPERINTEIO-ÈNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

CIRCULAR NÇ 13 de

03

de

de 1980.

ma r ço

Altera a Circular SUSEP n? 37,de 05.06.79.

0 SUPERINTEWnrWE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGtí ROS PRIVADOS(SUSEP), na foriaa -do disposto

no

ai-t.36, alínea "c", do &ceieto-lei

de

73,

21 de novembro de 1956;

considerando o item 2 da Resolução CNSP

4.6,

de 25-10.79/6 o que consta do processo SUSEP nÇ 002428/74, R E S O- L V E:

1 Incluir nas "Normas para Aceitação de

Bi-

Ihete de Seguro hc-ronáutico Facultativo de Danos OS seguintes itens:

í

"VJII ^ COMISSÃO DE C_C^RíVrAGEM 1 - Podara ser c;onccdidâ uma dc ate 'lO%{dez por cento),

missão de corretagem unica cio ate

co-

i

IX - CASOS OMISSOS 1 - Os casos oniissos sctírao resolvi

dos pe3a SUSEP".

2 Esta circular entrai'ã crrt vi gor na data

de

sua publicaçio/;evoo:dar;s'alspo.iç5.s e.. contrSrio. Francisco de Assis Figueira Superi ntendente

(PUBLICADO NO DIARIO' OFICIAL DA ÜNIAO DE 11 .03.80 - SEÇÃO I, PARTE II, PAG.1ͧ4) BI.551*Pig.01 *24.03.80


MINISTÉRIO

DA FAZENDA

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PR" VADOS

1» I CIRCULAR N9

14

de

11

de

nva r ç o

de 1980.

U

Altera o art. 31 da Tarifa de Seguro Incên dio do Brasil (TSIB).

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE ^ GUROS PRIVADOS (SUSEP) , na forma do

dispôs

to no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei' nÇ 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o proposto pelo Instituto

de

Resseguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP

001-2648/80;

RESOLVE;

1. Incluir no índice de ocupações da

TSIB

a seguinte referencia: RUBRICA

OCUPAÇÃO

Umbanda, Candomblé e

Similares(artigos de) .

cCdigo

Ervanarias

195

2. Esta circular entrara em vigor na

data

de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.

Francisco de Assis Figueira Superintendente

(AGUARDANDO PUBLICAÇ^ÍO NO "DIÃRIO OFICIAL" DA UNIÃO) /egs.

BI,551*Pãg.02*24.03o80


MINISTÉRIO

DA FAZE^TTA

T

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVAi^OS

1 . : .?

TES-BOViDEO

CIRCULAR NÇ

15

de

17

de

rn a r ç ü

Faixas

de 1980.

raaa

por

de

Segure Facultativo de A.nimais(Bovídsos Equídeos).

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTEKT)ÊNCIA SEGUROS PRIV71D0S (SUSEP) , na forma do

DE dis

■posto no nrt. 36, alínea "c", do Decretolei n9 73, de 21 de novenibro de 1966;

GRUrO

I

F

E-E

A

AKINíA.IS

Importância Segu- .,-^ .

^

animai

em

até 50

20

e

R

DE

VAI,ORES

DTPFRPK-

c

de

A-lters Condiçòes Especiais e Tarifa para o

-

A

^

..

Mxnimo

u.k.t.in. .

de

Componentes i T A X A S 1

'Aceitação Manutenção ' 2.00C 1.800

i

i

i

2,50% ;

50

100

:

l.OOG

900

i

2,60% i

,

lOÜ

200

:

500

400

;

2 ,80% i

j

200

180

:

;

300 400

300 400 SOO

.

200 100 50

500

600

'

600

70 0

2.

3,00% :

90

1

45

i

3,20% i

50

45

!

50

4 5

3,30% 1 :

3,40% 3,50%

Esta circular entrará e m vigor em 01.04.80,re

vogadas as disposições em contrario. '

considerando o proposto pelo Insti-^uto

^-esseguros do Brasil 001-03047/80;

e

o cue

consta do precioso SüSFP

de

n9

Francisco R

E

S

L

V

•,1

F:

1. Alterar o subltem 1.1 das

"."'onüições

U'

r ic

Uicue

ra

^ ' ntendente

Es

pecrais e o subitem 1.1.2 da Tar..:;a - Segvrc F'.- -ultatlvo de -j-C-a em Grupo para Auirmais (Bovídeos e Ecu—Qeos/ f que passam

^ ter a segijinte redação: (AGUARDANDO PÜBLICAÇAO NO DIARIO OFICIAL DA UNiAO) CONDIÇÒES ESPECIAIS

1.3 - GRUPO SFGURjlD.O - E, em qualquer e

poca, o conjunto de animais do grupo sogurãvel, doravante de nominados componentes., efetivamente accitO;-. no seguro,

cuja

cobertura esteja em vigor.

/egs.

r

1.3.1 •• U grupo segurado

poderá

ser formado ue de animais do mesmo valor x)u de animais d'e valo— animais ao mesmo vaior x)u ce

res diferentes, desde que obedecidos os criiterios estabelGcá_ ^

aos nos itens 1.1.1 e 1.1.2.

valor

1.3.2 - Nenhum animal poderá

ter

1.3.3 -

dos

superior ao equivalente a 700 ORTN.

Os i;um---rc3 nirimos

componentes de um mesmo crrupc securadc estlo ind.oadci ^belas do item 1.1 da Tar:^--

nas

B1.55nPã9.04'»;4.03.80 Bí.551*Pâg.03*24.03.80


.w

MINIS

RIO

^Z

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

D A. rA 7.'ò r. DA

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVPvDOS CIRCULAR NÇ 17

CIRCULAR NÇ 16

de

c;0

"r. o

de

17

de

marçn

de 1980.

Altera o artigo 31 da Tarifa de Seguro cêndio CO Brasil(TSIB).

de 2980.

In

Retifica a redação do aubitem 1.18.2 do Capi tulo I das I.P.f.E.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA CE SE

GUROS PRIVADOS(SüSEP), na forma do O SUPERINTENDENTE DP. füPERT "TENDÊNCIA DE SE GUROS PRIVADOS(SUSEP) , na fcrma do disposto

no art, 36, alínea "c", do Decr.eto-lei nO 73, de 21 de- novembro de 1966;

considerando o que consta cic processo

SUSEP

nÇ 193.836/76;

dispôs

to no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966; considerando c proposto pelo Instituto Resseguros do Brasil e o que consta do processo SÜSEP 001-02765/80;

de nÇ

RESOLVE: r<

D

S

o

D

V

1. í^lt:erar a redação c.o subitem 1.18.2 Capítulo I das I.P .T .E. .^Circular GUS"EP n9 17/76), que a vigorar conforme abaijco;

do passa

"1.18.2 - Em. caso de renovação, observarse-á o MVR em vigor para fins de Tarifaçao Especial na data do vencimento da tariiTação do segurado, se o pedido tiver si do apresentado no prazo fixado por escas Instruções. Haven do atraso no encaminhamento d6. renovação do benefício, com parar-se-â o MVR em vigor na data do pedido de renovação com o vigente no vencimento da T.E. tomando-se por base o

1. Incluir no índice de ocupações do Art 31 da TSIB a seguinte referência: RUBRICA cCdigo OÇUMÇÂO Montagem e prova de apare lhos elétricos e eletrôni cos exclusivaioente .......

Eletricidade

192

2. Alterar a rubrica 192-2LETRICIDADE, partir da sub-rubrica 50, conforme abaixo:

maior

dos dois valores".

2. Esta circular entiarã erri vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições er.i contrário.

'i CLASSE DE

OCUPAÇÃO DO RISCO

RUBRICA

ELETRICIDADE

192

;

|

• *

50 - Fábrica

e oficinas de

outros j

artigoi e aparelhos 60

i

OCUPAÇÃO

]

i

05

- Montagem e prova de aparelhos ;

elétricos u eletrônicos , ex

'r^nciscOxde Assis jicueira y

per

04

cluslvaiaente

t é- n d e n'..e 70

- Deposito ou lojas da artigos e aparelhos elctricos permi t.inco-sa

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIÃRIO OFICIAL" DA UNIÃO)

..1

.-■■,...1.

oficinas

de

04

conserto •

,.-r.

3. Esta circular entra.vá err; vigor na

/egs.

data

de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. BI.551*Pãg.05*24.Q3.80 Francisco de Assis

Fiouelrci

Superintendente

(aguardando publicação no "DIÃRIO OFICIAL" DA UNISO) BI.551*Pãg.06*24.03.80


Apelaçao Cível n? 278 485

Tribunal de Justiça - SP 1? Gamara CTvel

Relator: Desembargador Mendes Pereira - Unânime RESPONSABILIDADE Cl VIL - ACIDENTE - JUROS COMPOSTOS DESCABIDOS.

E

M

E

N

T

A

"Os juros compostos sõ são devidos quando o prejuTzo re

sulta de crime, assim definido na Lei Penal. Os juros devidos por acidente fatal

são apenas os da mora, contados da citação, consoante tem reiteradamente acentua do o STF."

Apelação CTvel nÇ 31 028

Tribunal de Justiça - RS 1? câmara Cível

Relator - Desembargador Cristiano Graeff Júnior - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL — DANO CAUSADO POR PREPOSTO A TERCEIRO. E

M

E

N

T

A

"O empresário agropastoril responde pelos danos causados

a terceiros, no recinto da empresa, por seus prepostos."

Apelação Cível n? 280 476

Tribunal de Justiça - SP 6? câmara CTvel

Relator - Desembargador Franciulli Netto - Unanime RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - TRANSPORTE DE CARGA - REMETENTE E DESTINATÁRIA.

BI.551*Pâg.01*24.03.80


awMP

"O contrato estabelecido entre a remetente e a destinata

ria, para que esta pague o preço do frete, não desonera aquela perante a transpor tadora, com quem contratou^ caso inexista pagamento, depois de concluída a avença.

Apelaçao CTvel n9 278 590 Tribunal de Justiça - SP

1? Câmara CTvel

Relator - Desembargador Mendes Pereira - Unânime SEGURO OBRIGATORIO ~ CORREÇÃO MONETARIA. E

M

E

N

T

A

"A correção monetária i devida, face ã efetiva recusa em

pagar a quem tinha direito. Quem procrastina o pagamento de seguro .obrigatório

mediante exigincias não fundadas em direito equipara-se àquele que não paga razão legitima, ficando constituído em mora."

sem

Apelaçao CTvel n+ 279 371

Tribunal de Justiça - SP 5? Câmara cTvel

Relator - Desembargador Tito Hesketh - Unanime SEGURO OBRIGATÓRIO - DANOS AO SEGURADO OU A PREPOSTO - INDENIZAÇÃO ~ DIREITO

IN'

TERTEMPORAL.

E

M

E

N

T

A

"O seguro obrigatório de veTculos automotores de

terrestres foi retirado da letra b

vias

do art. 20 do Dec.-lei 73, de 1966, que cui

dava de seguros de responsabilidade civil, passando a figurar, separadamente, nu ma nova alTnea, como "danos pessoais causados por veTculos automotores de vias terrestres,,ou por carga, a pessoas transportadas ou não". Dessarte, e inocultá vel que esse Diploma Legal, deiiberadamente, descaracterizou aquele seguro de responsabilidade civil, passando a trata-lo como "Seguro Obrigatório de Pessoais", tal como, de resto, indicado em sua ementa.

como Danos

E, assim, poder-se-a afir

mar, sem sombra de duvidas, que, agora, alterada a natureza jurTdica do

seguro

obrigatório, seu alcance cobrira todo e qualquer dano pessoal, sem distinçÕes, mes mo os danos sofridos pelo próprio segurado, ou seus prepostos. Aliás, a Res. 1, BI.551*Pág.02*24.Q3.8Q

íilílgi


[<"!

de 1975, do Conselho Nacional de Seguros Privados, aprovando as "normas discipli" nadoras do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores

Rei ator - Desembargador Oliveira Lima - Unanime

e via terrestre , deixou esclarecido que a cobertura "abrangerá", inclusive, da nos pessoais causados aos proprietários e/ou motoristas dos veículos, seus benefi_ ciários ou dependentes". Todavia, a lide há de ser solucionada em 'conformidade

PRESCRIÇÃO - SEGURO - ART. 178, § 69, II, DO COD. CIV. - PAGAMENTO APÜS O RESPEC' TIVO PRAZO - AÇAO de REGRESSO.

com a legislação, sob cuja égide for expedido o bilhete de seguro." T

A

{REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII - N9 9 - 3 a 7.3.80 ) "O prazo do art. 178, § 69, II, do Cod. Civ. so benefi Conflito de Competência nÇ 3435 - PA

cia o segurador. Se este reconhecer o direito do beneficiário do seguro, pagando o respectivo valor, não pode o responsável pelo dano, que acarretou o pagamento dela, amparar-se para escapar ao seu dever de indenizar."

Tribunal Federal de Recursos Tribunal Pleno - Unânime Relator - Ministro Moacir Catunda

Apelação Cível nÇ 690

Tribunal de Alçada - PR

COMPETÊNCIA - DESASTRE MARiTIMQ ~ SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA COMO PARTE

3? câmara cTvel

Relator - Juiz Silva Wolff - Unanime E

M

E

T

A

RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO OCASIONADO POR ANIMAL - CULPA OBJETIVA. "Ação.de indenização ajuizada por firmas seguradoras con tra uma sociedade de economia mista, em virtude de desastre marTtimo, deve ser

E

M

T

E

A

processada e julgada pela Justiça estadual." "Tendo o dono ou detentor de animal obrigação de guardã-

-lo, de modo a que não possa ofender a outrem, se o dano se verifica, presume-se Apelaçao CTvel n9 274 384

que foi ele devido i vigilância descurada de parte daquele agente, que, assim, em razão da responsabilidade civil objetiva, se torna obrigado a ressarcir os prejuT

Tribunal de Justiça - SP

zos causados, s5 podendo eximir-se dessa obrigação pela ocorrência de

1? Câmara CTvel

Qualquer

dos eventos previstos pelo art. 1.527 do Cêdigo Civil."

Rei ator - Desembargador Yussef Cahali - Unanime

Apelação CTvel n9 275 586

PRESCRIÇÃO - CITAÇAO POUCO ALÉM DO DECÊNDIO ~ VALIDADE E

M

E

T

Tribunal de Justiça - SP 5? câmara CTvel

A

Relator - Desembargador Ernani de Paiva "Ê certo que o § 39, do art, 219, do CPC estabelece

"não sendo citado o reu, o Juiz prorrogara o prazo ate o máximo de 90 dias, con

RESPONSABILIDADE CIVIL - JUROS DE MORA - ATO ILlClTO DE PREPOSTO - TERMO

tanto que a parte o requeira nos cinco dias seguintes ao termino do prazo do ragrafo anterior", isto e, do prazo de 10 dias seguintes i prolação do despacho » ali estatuTdo para promover a citação do reu. Mas a jurisprudência tem entendido

DE FLUÊNCIA.

dispensável este prévio pedido de prorrogação, quando a citação for realizada

"Em se tratando de acidente de trânsito ocasionado por preposto, os juros de mora na ação de indenização contra a empresa responsável con

pouco além do decêndio, quando este tiver sido extravasado por fato não imputãvel ao autor."

E

M

E

N

T

INICIAL

A

tam-se desde a citação."

(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII- N9 10 - 10 a 14.3.80)

Apelação CTvel n9 266 954

Tribunal de Justiça - SP 2? Câmara CTvel

BI.551*Pâg.Q3*24.03.80

BI.551*Pág.Q4*24.03.80


**

Imprensa

Seção Semanal de O Globo

Seguro de vida LUIZ MENDONÇA

As companhias japonesas

de seguros de vida somam 5.6

certezas estão sempre no hori

de seguros de vida reúnem-se.

bilhões de dólares, represen tando 20% dos fundos de tal or

zonte biológico do ser humano, como a doença e a invalidez. E além disso, em constante

anualmente, na sua associa ção de classe. Na última des sas assembléias esteve pre

ganização e um expressivo su porte financeiro para a

sente o Primeiro Ministro Ohi-

política habitacional do Go

ca, ronda-o a perspectiva de

ra e, como é de boa praxe, dis

verno. Não se pense, entretan

um acidente pessoal, cuja pro babilidade foi aumentada de

ameaça a sua integridade físi-

cursou. Disse ele. então, ser

to, que esses empréstimos se

altamente desejável que aque

fizeram sem observância dos

maneira considerável com a

las

requisitos indispensáveis á preservação da rentabilidade

moderna civilização urbana e

empresas renovassem

seus esforços para, em sinto nia com a política do governo,

e solvência das empresas se

fortalecerem a economia do

guradoras. De outra forma,

país e incrementarem o bem-

nada mais se conseguiria do

estar social.

que descobrir um santo para

ter melhor endereço. Para ter-

cobrir outro, isto é, favorecer candidatos à aquisição de ca

se idéia da força que as com

sa própria e prejudicar os be

panhias japonesas de seguros

neficiários de seguros de vida.

Tais palavras não poderiam

de vida representam como in

Como explicar a força ad

vestidoras institucionais, bas

quirida por tal modalidade de

ta dizer que seus ativos totali

seguro, no processo japonês

zam cerca de 89 bilhões de dó

de evolução sócio-èconômica?

lares, contra os 27 bilhões de dólares das demais segurado ras (as que operam em outros ramos de seguros).

vas aquisições de papéis do

pança, pretende capitalizar-se

é o seguro de vida. A morte é uma fatalidade

biológica que encerra, no en tanto, uma incerteza: quando ocorrerá? Essa incógnita é

financeira do indivíduo ou da

Tesouro vão atingir 3 bilhões

para garantir futura estabili

de dólares. Isso que dizer que, num só exercício,

dade de renda. A única forma racional e viável de eliminar tal incógnita é comprar segu

tlon". Desde então, os sucessi vos empréstimos a ela feitos, até agora, pelas companhias

tanto dessas contingências a que está exposto e vulnerável cada indivíduo, quanto da ne cessidade de todos se precave rem contra o que possa acon

cente do ''Instituto de Seguro

família que, através da pou

Japão a "Housing Corpora-

O povo japonês está certa

mente bem conscientizado,

formas vantajosas e prioritá rias de aplicação de poupança

fiscal de 1979 (que se encerra rá em março vindouro), as no

vo global das empresas. Tem mais. Em 1955, foi criada no

quadas soluções.

Simples e claro: conscientiza ção coletiva de que uma das

que torna extremamente difícil a resolução da equação

transferiram-se para compras

qüências de ordem financeira, o seguro de vida oferece ade

tecer. Daí o fato de 90.5 por cento das famílias daquele país possuírem alguma forma de seguro de vida, conforme

Vão aqui alguns dados bas tante representativos, não só da capacidade de investimen to do seguro de vida naquele país, como também do grau de interesse público entranhado nas aplicações feitas. No ano

de títulos públicos recursos da ordem de 3.4 por cento do ati

industrial. Contra tudo isso, no plano das respectivas conse

ro de vida.' Com este, a inte-

gralizaçâo do capital ou do pe cúlio transforma-se era certe

za, em objetivo para cuja rea lização o fator tempo deixa de interferir.

Ao longo da vida, outras in

os resultados de pesquisa re de Vida no Japão". E nós, cá do outro lado da Terra, como estamos nessa

matéria? Tal como no plano astronômico: quando no Ja pão é dia, aqui é noite. Ainda estamos ao nível de um consu

mo de seguros de vida, per capita, da ordem de menos de três dólares anuais. Como disse o Ministro Rischbieter, em conferência internacional de seguradores que se realizou

aqui no Rio de Janeiro há dois meses, esse índice é menor

que o de outros países com

PNB inferior ao do Brasil. Portanto, temos que melhorá-. Io, pois esse é sem dúvida um

dos modernos indicadores de progresso sodial,

BK551*Piq,oi *24.03.80


i-r Cl .

Imprensa

SeçãoSemanal do Jornal do Comércio

Riscos de

o coO) â

Engenharia Luiz Mendonça

Nos países desenvcJvidos, os seguros de riscos de

engenharia ttei o prestígio da tradição. O passo inicial foi dado nos primÍHtíios da Revolução Indus

trial, quando as freqüentes explosões de caldeiras

puseram em evidèoda a necessidade de prevenir e compensar as perdas causadas por esse novo tipo de risco.

nível de vendas á altura das possibilidades do mer cado. Até ao contrário, sua poietração ainda é po^ centualmente modesta, se comparada cot o estoque

de capitais ccnstituido, no setCK- industrial, pda maquinaria instalada e em instalação; no setor da ccnstrução dvil, pelas obras em curso, incluídos os equipamentos ndas empregados.

Há, portanto, um amplo mercado pctenáal a ser

A prevenção foi a atitude precedente e a cri^âo do seguro, a conseqüente. Um grupo de engenharos. na iVglaterra. idealizou

Association" para prevmir aqueles ^tos awavés de inspeções periódicas das caldeiras. A expcnènaa. no entLito. vdo mostrar que isso não bastava como

solução integral para o problema das perdas, poique a próvenção poderia reduzir, mas não elimmar o risco de addentes. Surgiu por isso o ^uro. cot a fundação da "Boiler Inspecnon and Explosion In-

surance".

explorado e as COTpanhias de s^uros, certas disso, continuam a investir em criatividade, buscando

meios e planos capazes de ativarem cada vez mais suas operações nessa faixa de mercado- Agora mes mo está em elaboração um projeto que visa sim

plificar, acentuadamente, o processo de contratação dos SOUTOS de d>ras civis em construção. Trata-se da criação de uma apólice aberta, na qual a empresa de engenharia poderá incluir, através de simples avei^

bações, todas as obras para as quais for sendo con tratada, ao invés de s<^idtar, como hoje o faz, a emissão de uma apólice para cada obra. Essa mu

Esse esquema evoluiria depois para abranger,

tam^ ^ máquinas .ümentadas pdo vapor ÍSiurido. ^OQUZIUO Com o avanço ^ daextensão mdustnalizaçào. do seguroasa Soslanos addentais ocorridos: 1) a quaisquer em operação; 2) a obras avise equipamen tos de ccostruçâo.

No BmU, onde o proc«o dc mdustiiaUiaçto

dança processual suprimirá uma série de rotinas ad ministrativas, dando outro ritmo à realização do

segura Projetos como esse, aliados a uma gradativa conscientização do empresariado sobre as vantagens

da proteção securatória dos seus interesses e obri gações abrirão noves caminhos para a constante e necessária expansão dos seguros de risco de enge nharia. Boa conselheira, aliás, é a experiência. Aqui mesma no Rio de Janeiro, em curto e recate peiíodo

'de tempo, quatro incêndios, largamate divulgados pda imprasa, constitua) importante lição e adver tência. Quatro alojamatos de operários fcx-am des

truídos (dois em obras do Metrô, um na Estrada das

rS' rapiaa. P"" «inedfica (em das vascçi«iades,sa8U^ ores expurgados °X iaSsTsab rd= Crf 10,4 milhões, em

XTJl wldt7 milhões em 1978- um de reuirea, »-muUuWa^.

'"Nho obslanle o

«P-ul^

stgmiTdrri"^ de eugeuhana jâ aliugiram

Canoas e outro na Barra da Tijuca). Em termos financeircs, não fcram casos de vulto para as em

presas construtoras, mas, sem dúvida alguma, im plicaram graves transtornos para os trabalhadores atingidos. Entretanto, não são apenas eventos dessa natureza que estão cobertas pelo seguro de obras civis, e sim todas as espécies de danos acidentais que

occHram duranté a construção, inclusive os provo cados pelas forças da natureza. E ainda há muito es paço a ocupar no mercado dos seguros de riscos de engenhaiia.

BI.551*Pig.01*24.03.80


Bens mais segurados que vida Brasileiro prefere segurar casa e automóvel

e esquece de risco pessoal O brasileiro, em termos de previdência, está muito

mais preocupado com os bens materiais do que com a

bastante baixo de procura, enquanto o seguro edu

cação dos filhos nào foi sequa citado.

sua própria pessoa, além de nâo dononstrar quase

nenhuma preocupação com a educaçào de seus ülhos.

Para os corretores, o seguro mais difícil de venda é exatamente o de educação dos filhas. Numa escala de

Estas sào as conclusões da análise de pesquisa reali

médias pondaadas sobre a facilidade de vmda de

sobre a venda de seguros no Brasil, através de de

vários SOUTOS, em todo o Brasil, ele alcançou apenas 0,57%, oiquanto os mais elevados são: intÂndio

poimentos dos próprios corretores de seguros.

de casa cpm 3,70%; automóvds com 3,73%-e

zada em fins do ano passado,,pelo Clube dos Executi^ Fomado por um pool de dez das maícffes s^uradoras nacionais, o Clube dos Executivcs •— que

oferece a maior apólice de seguro de vida e addojt» pessoais do Pais — doou a todos os ófgàos do setor de seguros. IRB. Susep, Federação Nacional dos Cor

retores de Seguros. Sindicatos de CorretOTes e Segu radores. o6 resultados da pesquisa, com a finaUdade de

contribuir para a melhoria do maçado, segundo eiplicoiT o diretor-gaente do Clube. Luiz da Rodia Azevedo.

O Estado do Rio conseguiu três das dez primeiras classificações no Concurso Corretor Executivo 80, promovido em todo o País pelo Clube dos Executivos — grupo que reúne dez seguradoras. Os fluminenses

ficaram com os dois primeiros lugares entre u cor

retoras pessoas jurídicas e com a quinta dastiflcaçfio entre os corràores de pessoas físicas. O resultado final foi o seguinte: jurídicos — pri

meiro, Loudah Corraora de Seguros, do Rioç segun

PREFERÊNaA

De acordo coro a pesquisa, nos últimos sas meses de 1979, 08 seguros mais vendidos, por ordem de quaiitidade. foram os de incêndio de

acidentes pessoais, vida em grupo.

r

ponsabilidadedvil e acidentes pessoais cc»n 3,42%.

P

sabilidadc civil, roubo nas casas, nscos divasos. vida individual e outros. . Quase a totaUdade dos corretores entras ados vendeu seguro de incêndio de casa c de automóvel, en quanto os de acidentes pessoais e vida em grupo a tuarara-se em taceiro e quarto lugares. Expbcam os

técnicos que o seguro de vida individual teve um índice

do, Residência Corretora de Seguros, do Ricx tacdro, H. Mctta Corretores de Seguros, de São Paulo; quarto. Pampeiro Corretora de Seguros, de Perto Alegre; e quinto, Lemos Corretora de Seguros, de Belo Horizon te.

Entre as pessoas físicas o resultado final foi: pri meiro T&nia M. Hcffmeister, de Porto Alegre; segun do — Lúcia T. Linharaes, de Ribarão Preto; tacáro

— Nagem C. luna, de Belo Horizonte; quarto — Clodcmir Lima, do Redfe; e quinto — Jeffason C. Dantas, do Rio.

BI.551 *Pag.02*24.03.80


Prova vai habilitar

preposto de corretor

Reserva técnica cresce

Estão abertas até o dia 11 de abril as inscrições para a

mais de 1.000% em 5 anos o total de reservas técnicas das com

panhias seguradoras que atuam no Brasil CTçsceu 1 077% do terceiro trimestre de 1974, até o terceiro trimestre do ano passado, de acordo com os números oficiais, passando de Crf 22%.795 para Cr$ 24 J26 231. A divisão da reserva técnica pelos diversos

cos não expiradosj teve a maÍOT elevação, no total de 1.511%, de Cr$ 842.989 para Cr$ 12.725.615. No último grupo, com reservas de sinistros avisados e não pagos — consi derados já liquidados — o recolhido passou de CrS 588.657 para CrS 3.964.573, com um incremento de 673%.

grupos apresentou elevações de 673% a

1.511%. No primeiro grupo, onde as reservas

EVOLUÇÃO

tôn de ser feitas sobre 50% do capital da em presa,o crescimento fcâ de 924%,subindo de Cr$ 826.149 para &$ 7.636.143. O segundo grupo 7de reservas sobre os ris

A evcJuçâo das reservas durante o qüin

qüênio observado apresentou o s^uínte quadro de variação:

prova de habilitação técmco-

profissional a Prepostos de Corretores de Seguros, confor

me determinação do Conse^o Nacional de Seguros Privada (CNSP) à Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg)

Os interessados podem se

inscrever nas sedes dos Sin dicatos de CorretOTes de Se guros dos Estados de Pernam buco, Bahia. Mins^ Gctms, Rio de Janeiro, São Paiúo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. nas sedes do IRB em Brasília, Amazonas, Pará e Ceará.

TOTAL DAS RESERVAS TÉCNICAS IPCnipo Trí/Ano

Cr«mü 826.149 889.187

3P

74. ,

49 19 29 39 49 H>

74. , 75..

941.937

75..

978.169

75. . 75..

1.239.817

76. .

1.466.275

29 39 4?

29 39

76.. 76.. 76.. 77.. 77..

77..

49

77...

19 29 39 49 19 29 39

78.. ,

78... 78...

78... 79... 79... 79..,

1.192.774

1.466.287 1.534.499

1.795.321

1.925.219 2.082.436 2.182.078 2.816.206 3.161.724 3.752.542 4.154.021 5.072.116

5.191.934 5.829.260 7.636.143

3P Grapo

29 Gtbdo %

36,6 36,4 36.8 35,6 39.4 41,8 39,8 36.1 32.6 33.4 32,0 30.8 28.7 30.8 30.9 32.5 31,0 31.0

28.3 28.2 31.4

CrSmU 841.989 918.105 932.177

1.021.780 1.095.439 1.065.187

1.383.308 1.723.767 2.124.405

2.507.653 2.878.766 3.327.351 3.895.412 4.533.774

5.078.922 5.618.209 6.753.318 8.406.000 9.718.082

11.341.589 12.725.615

%

37.3 36,6 36.4 37,2 36,2 35.9 37.5 4Z4 45,2 46.6 47.8

49.2 51,1 49.7 49,6 48,6 50,4 51,4 52.9 54.8 52.3

CrlnU 588.657 633.887

686.798 744.158 739.781

659.644 834.998 873.099 1.045.797 1.074.202 1.215.684 1.351.537 1.538.125 1.780.212 2.002.242 1.180.432 2.484.715 2.784.646 3.463.278 3.512.223

3.964.573

programa

TOTAL %

26.1 26.0 28.8 27.1 24.4

22,3 22.7 21.5 22.2 20,0

20,2 20,0

20.2 19,5 19.5 18.9 18.6 17,0 18.8 17.0 16.3

Esta será a 1? Prova de Capacitação TécnicoProfissionai a Prepostos de

Crf mil

%

2.256.795 2.441.179 2.560.912

100 100

100

CorretOTes de Seguros, ot-

2.744.107

100 100 100 100

ganizada pela Funenseg,sendo

3.027.954 2,964.648 3.684.581

4.063.153

4.704.701 5.377.176

6.019.669 6.761.324 7.615.615 9.130.192 10.242.888 11.551.183 13.392.054 16.352.762 18.373.294 20.683.072 24.326.331

100 100 100 100 100 100 100

100 100 100

100 100 100 100

os locais, datas e hOTários dos exames divulgados oportu namente, devendo os candi datos obterem a nota mínima de cinco pontos.

Serão exigidos conheci mentos báãcos sobre as se

guintes disciplinas: grupo 1

Os técnicos da Federação Naciona^das Empresas de

dares, com 10 mil metros quadradcB de ârca eCrS 3.300

Sc^guios Pri^edoB e de Capitalizaçào (FenaSeg) conti nuam era sua campanha de incrementaçâo de diversas

de uma empresa construtora de imóveis. Eles assinalam que está é a forma adequada de

tipos de seguros, destacando que o de responsabilidade dvil sào bastante acessíveis para qualquer pessoa ou em

solucionar o problema financeiro e patrimonial, muitas vezes criado pelo racargo da respcmsabilidade civil. Hoje

legislação do seguro e legis lação e organização profis sional: grupo 2 — seguro in cêndio, de

lucro cessante,

transportes, automóveis, de responsabilidade civil e DPVAT; grupo 3 — seguros de vida e acidentes pessoais, de riscos e ramos diversos, de ris

cos de engenharia e seguros de crédito.

Para a inscrição os can

didatos devem

apresentar

cópia autenticada do registro como Prepostos de Corretor

de Seguros, expedido 'pela SUSEP, comprovando o es

tágio obrigatório mínimo de dois anos até a data de en cerramento das inscrições;

cópia autenticada de docu mento oficial de identidade e título de eleitor, dcns retratos 3 X 4 recentes e de frente e cópia

de comprovante de depósito da taxa de inscrição de Cr$ 500 a ser depositado no Banco Econômico para crédito na

conta n9 001-306.8%-2, Ag^da Cinelândia,(n9 203)— Rio de Janeiro— RJ.

Dano§ de residência em desenvolvimento Uma modalidade de seguro que

RC é bastante acessível

noções de contabilidade, noções de matemática comer cial, teoria geral do seguro, noções de direito, contrato e

vem tendo grande acdtaçào. segundo 06 técnicos da Porto Seguro- Corooanbia de Seguros Ge-ais, e a respon sabilidade civil para o chefe de família em relação à sua residénaa. Atrases dela s&o prestadas coberturas para

íSoa 06 danos causados a terceiros, nio só pelos moradores comotambOT pelos animais domésticos que exisçcro

vidros, o de inc^dio e o de respon sabilidade civil — chefe de família.

A informação é da Porto Seguro

que lembra o fato de que uma daa modalidades de seguro com procura

muito grande é a de roubo residencial. Para se ter idtta de seu custo anual,

uma apólice no valor de Cr$ 200 mil contra roubo custará no caso de re sidência menos dc CrS 3 mil e em caso

de

casa de veraneio menos dc Crí 7

presa.

há seguro para profissionais — médicos, dentistas, bar

no local do sinistro.

Dào o exemplo de que uma empresa seguradora, para assumir a responsabilidade de garantir o pagamen

beiros e cabeleireiros, entre outros — para particulares e chefes de família, para empresas comerciais, desde ban

dros pode cobrir todos os vidros de

to de indenização até o toial de Cr$ 4 milhões cobra, por

cos até cinemas, drogarias, restaurantes e hotéis, em

uma janela ou se ^^^nimal atac^

um seguro anual, os seguintes preços: CrS 260 de ura

presas industriais, de serviços, clubes sociais e estabe

tação do seguro que tem uma apóUcx

chefe de família; CrS 1.400 de ura edifício de 20 an

lecimentos de ensino.

de sSuro ii-à cobrir « prejidz^ apresentados. Seu custo, numa a^hcc

Desta fo-ma, se um objeto cair por

uma pessoa causando dano, este tipo

de Cr$ 100 mil, não será maior do que CtS 3O0 do prêmio por ano.

Dentro do mercado segurada brasüeiro existem diversos tipos de seguro que podem ser utilizados

mil de prêmio. Com custo baixo, o seguro de vi lima residência, mediante a contra

de CrS 50 mil custando Cr$ 3 tnil anualmente. Já no seguro contra in

cêndio, uma apólice no valor de Crí .

200 mil custará por ano pouco mais de CrS 200 e a residência estará coberta através de um bilhete de seguro, res

uma residência. Assim, exiaem cob^

pondendo a seguradca-a mtegralmente pelos prejuízos até o limite da impor

roubo de residência de veraneio, o cie

tância segurada.

tura para roubo em residísiaa, o ae

BI.551*Pag.04*24.03.80 551 ?ag.03*24.03.80


1

ir

Imprensa

'tia SlíilJUOS SEMINÁRIO

Companheira equiparada a herdeiros para DPVAT

Sugerido o seguro mineral por Sérgio Danilo

i^tGok> José Libório

do Rio

A companheira que conviveu durante mais de

cinco anos como o de cujas (morto) é equiparada à

mento em busca de informa

mineral e aceitar, como pa

ções sobre as cartas—consul tas e as modalidades de fi

gamento da dívida, cotas da produção dos bens minerais

nanciamento pelos bancos a

— disse ele — isto eliminará

O diretor do Banco do Nor

partir de autorização da

os herdeiros no direito à indenização do seguro

deste. Raul Barreto, defen

CPRM. Ele disse que os ban

obrigatório de vdculos em acidentes de trânsito.

deu no Rio. durante o seminá cos de desenvolvimento es rio de Integração dos Bancos tão, apenas, aguardando o de Desenvolvimento, onde se início das operações para as discutiu, também, a política sinarem novos convênios de

esposa pda Lei Previdenciâria, tem prèfd^cia sobre Esta é a decisão da 1? Câmara Cível do Tribunal

de Justiça de São Paulo, em processo relatado pelo Desembargador Mendes Pereira, cujo parecer foi aprovado por unanimidade, baseado na legislação de

previdência nos termos do artigo 49 e seu parágrafo único da Lei 6.194, deI974.

A Fundação Escola Nacional de Seguros(Funenseg) vai iniciar, na próxima segunda-feira, os seus

279 Curso para Habilitação de Corretores de Seguros e o 7? Curso Técnico de Seguros para Formação de Assistentes de Seguros, on regime intensivo, com 80 O de habilitação de corretores tem a finalidade de

modalidades, de sorte que os aprovados possam

A criação do seguro para os

de o seguro cobre riscos com as perdas de safras. Barreto defendeu tam

investimentos no setor mine ral seria, segundo Raul Bar reto, um estímulo para as pe

quenas e médias empresas do setor. "Se já existe seguro

Antonio Saint-

MOEDA MINERAL

funcionamento do novo siste

ma de financiamento(moeda mineral) serão este ano de

Cr* 400 milhões. Ele aguarda-

que o governo libere mais Cr$ 600 milhões provenientes de uma alíquota adicional sobre

os preços dos combustíveis automotivos,

querosene

e

GLP. Anunciou que foi for

raie Daaarâo sua dívidas em

perguntou.

a CPRM e a Secom (Secreta

Já o diretor da Companhia

resse dos empresários ^ se

ria o governo estudar as su

mentação.

gestões apresentadas por empresários do setor mine ral, criando os estoques es

tratégicos de

malizado um convênio entre ria de Comunicação Social da

mediante a divisão de quan üa financiada pelo preço

Muitos empresários, expU^

o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro elegeu, na sonana passada, a sua nova diretoria tendo como efetivos, para o período 1980-1983, Victor Arthur Renault,

nha um fator de segurança

Invejável.

tuir este tipo de seguro para

tor pela sua rapida imple

Sihdicato elege diretoria

mento do poder de barganha do Brasil, para que o Pais te

mutuários da Companhia de

de Pesquisa e Recursos Mi produto indicado "9 ° Elfteu Visconli, expli lavra. Isto Porque Jâ ha in^e nerais. cou que o melhor seguro se

gerais das apólices de todos os ramos, dos planos téc

minérios e o conseqüente au

recursos disponíveis para o

já existe no setor agrícola on

unidades físicas de

nicos de seguros e resseguros.

nião, basta a estocagem de

Visconti informou que os

ESTIMULO

Pesquisa e Recurso Mm^ quem pesquisa ou lavra?" —

habilitar-se a exercer, a prohssão, regulada por leis especiais. O Curso de Assistoites de Seguros formará mãode-obra capaz de examinar e ccnduzár a massa de serviços das diversas carteiras, fiscalizar as atividades internas e elaboração de normas complementares e ordens de serviços e aplicar as cláusulas e ocndições

Carlos

tos da "moeda mineral".

para cobrir prejuízos agríco mineral"- uma nova forma las em decorrência de fatores de financiamento, em os climáticos, por que não insti

proporcionar, de modo adequado, conhecimentos es pecializados de seguros, em seus vários ramos e

Ribeiro.

zar a análise dos projetos — candidatos aos financiamen

bém. o imediato 'ní^io de ope^ ração de chamadas tnoeda

o70 vagas, respectivamente.

Alberto

repasse e assim descentrali

COS oficiais para as ativida des na área mineral, a neces sidade de o governo criar um

seguro especial para os in vestidores do setor mineral brasileiro, a exemplo do que

Funenseg inicia curso

Nílton

de financiamentos dos

a necessidade da criação do

seguro mineral."Na sua opi

matérias-

cou Barreto, tem

primas minerais.

-Se a

as carteiras de dos bancos de nesen

CPRM vai financiar o setor

Presidência da República)

para a distribuição de filmes educativos sobre o setor, des tinados a públicos específi cos; de televisão e cinema, informando sobre a impor

tância do setor mineral na economia brasileira e atrain do através de mensagem pu blicitária novos investidores

para a área.

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL -14.3.80)

Martin, Luiz Henrique Souza Lima de Vasconcellos,

Jorge do Marco Passos. Délio Ben-Sussan Dias e Ar mando Erick de Carvalho, que terão na suplência

Augusto Godoy, Adolpho Bertoche Filho, Alfredo Dias da Cruz, Jorge da Silva Pinto, Antero Ferreira e Ivan Gonçalves Passos. No Conselho Fiscal está José Sant'AnQ8 da Silva

Neto. Antonio Carlos Ferraro e Orlando da Silva

Machado, como efetivos, Ruy Francisco de Farias,

José Monteiro e JcH'ge'Narciso Rosas, como suplentes. Para delegados representantes efetivos foram eleitos Victor Arthur Renault e Nílton Albolo Ribeiro,

ficando Jorge do Marco Passos e Luiz Henrique Souza Lima de Vasconcellos para suplente.

(REPRODUZIiXl DA EDIÇAO DE 18.3.80)

B1.551*Pag.O5*24.03.80 BI.551*Pãg.01*24.03.80


> .< Vi*■'v

wrnürtiMBi.. .í\^-^íAemr<

Crônica securítáría

JOÃO CARLOS VITAL José Sollero Filho JoSo CariOB Vllal completou on

sociedades

oitenta

feito

primeira vez se falou em participação

mais que ele para o desenvolvimento

cfe lucros. Estabelecida foi a admis

tem

anos!

Quem

terá

do eeguro entre nõe? Ainda hé os que se lembram do

seguro de 1937; existiam umas deze nas de seguradoras com pouca ini

de eponomia rrflsta pela

são de pessoal

público.

mediante concurso

Os salários teriam de ser

estabelecidos acima do mercado para

que os melhores elementos, óisponí-

ciativa • liberdade. Através do resse

veis. se interessassem pelo ingresso

guro, o desenvolvimento de suas ope

no í.R.B.

rações era controlado e vinha o esvaaiamento das magras reservas de

moedas fortes.

Era reduzidíssimo o

Interesse pelo seguro.

Difícil 6, portanto,

trabalho

das

descrever o

seguradoras

naquele

tempo, Lembramo-nos de um_ diretor que passava os dias em pé, à frente

do uma escrivaninha alta, ele próprio

preenchendo os livros de registros oe apólices. Conta-se, por outro lado, que em um almanaque francês eie viu as

probabilidades

de incêndio

para vários tipos de riscos. E se era de um para 10.000 probabilidades de incêndio, em residências,

oconenao

Os postulados técnicos — em es

pacial 3 nacionalização do resseguro, a obrigatoriedade de aceitação de res seguros 6 discipiinamento do cosse-

guro — provocaram reações violentís simas. Embaixadores apresentaram ao

ílamarati notas diplomáticas de pro testo energicamente respondidas; as

seguradoras

estrangeiras

que

não

quizessem sa conformar com as no vas regras, teriam cassadas suas car tas patentes,

E

no campo administrativo,

ou

tras eram as dificuldades. Pretenden tes aos cargos surgiam aos magotes.

Vital permanecia iriiexiwei. Para car

um Incêndio apenas, o. diretor cance

gos de confiança fó os que ele pró prio escolhesse. E integraram o "brain

lava todos os resseguros e cossegu-

trust" de Vital, homens da qualidade

ros assumindo a responsabilidade total, dos restantes riscos. Essa

companhia ganhou multo dinheiro até

de

Rodrigo de Medicis.

Miguelote

Vianna, Luiz Ssrpa Coelho, Henrique Coelho da Rocha e tantos outros.

que entrou em liquidação.

Vital já organizara o lAPI e vira

Um dos jovens arregimentados

nor Vllal entra a falar na importância

de grandes números no seguro E o gerente técnico questiona a impor tância dos números serem escritos em pequenos ou grandes algarismos. Foi nesse tempo que o engenhei ro de quarenta anos valentemente se lança contra o monopólio do resse

guro estrangeiro então domi.nador. Getúlio Vargas e Agamenon de Maga

lhães entregam-lhe a missão de criar o inaltuto Brasileiro de Resseguros. De viseira erguida partiu para a liça. Foi combater as rotinas e Interesses

as vantagens de uma racional sele

ção de pessoal, No concurso ai feito,

o primeiro colocado se chamava Hé lio Marcos Penn.T Beltrão, Vital o no meia chefe de seu Gabinete, Acusa

ções chegam'a Getúlio Vargas de que Vital estava fazendo política e esco-.

Ihera para um dos cargos mais imporlântes do lAPi. o filho do grande tribuno Heitor Beltrão que então lide

rava a oposição a Getúlio, Este inter pela Vital que se limitou a declarar ter escolhido

fosso seu pai, E manteve a nomea

estrangeiros contrariados Abrem-se contra eie campanhas de Imprensa, O

ção.

5ora de Chile • do Banco de Seguro drurugusy. nào o desanima. Reúne

res de

Síegado fracasso da Caia Reaseguraa illte dé etuérios e

" ®-

clonados por

rio do Trabalho quando confiado a Lindolto Color, Lá estão, com eie. Frederico José de Souza Rangei. João Lyra Madeira, Júlio de Barros Barreto Vaie-se da experiência de

E^undo Perry e Adalberto Darcy, Encontrou uma biblioteca especializa^

o melhor colocado no

coucurso e nào lhe Importava quem

Essa IndependÔncia se manifestou também no concurso do IRB. Milha candidatos

se

inscreveram

para umas poucas vagas. Os crité rios de ciassificacâo foram rigldarrvente fixados e obedecidos. A filha de um Ilustre General — naquele tempo

eram poucos — ficou colocada depois do filho do sapateiro, E a ordem de aproveitamento foi obedecida. Foi assim que nasceu o divisor

de águas do seguro no Brasil, Podeee falar com exatidão do seguro entre

ca a do Dr. Albernaz e colocou-a à

nós antes e depois do IRB. Depois águas corieram.

Em 3 de Abril de 1939 foi criado o Instituto de Resseguros do Brasu

como multa gente boa ficou na ati

disposição dos seus

, .

em moldes Inteiramente novos pare

aquele iefupú. Iria regular o ressegu ro e o cossegufo e promover o de senvolvimento do seguro, Contraria

mente 8 tudo que se fizera até então,

Vital

vidade privada e na F.G V. Há pouco tempo foi chamado para presidir a FUNENSEG,

E

aceitou

porque tem

ainda imaginação criadora, larga ex periência 6 porque precisa ainda tra balhar para manter a sua digna me

passou a caber ao ressegtrrador a li

diania de vida. Ocupando tantas po

quidação de sinistro. Obrigstórls era

sições não se aproveitou,

a aceitação das retrocessôes, mesmo que as companhias não operassem

fortuna, Mas até hoje tem um título

que ninguém

um eeguro direto, Tinha o objetivo de

criador do instituto de Resseguros do

lucro e desse lucro deveriam partici

Brasil que, com justiça, foi chamado "a ííijstrH Casa de João Carlos Vital".

par os diretores e funcionários: em

(REPRODUZIDO

DO

não fez

lhe pode tirar: ser o

DIÃRIO DO COHgRCIO - 13.3.80) BÍ.551*Pig.02*24.03.80


âp'

Presoi^ando que dava

golpe em seguradoras

vam um acidente com ele e de-

7514 (acidentada três vezes): Passat RQ 75:>4 (acidentado 24 vezes); Passat ZB 2557 (acidentado duas vezes); Volks PZ 2159 (acidentado três vezes); e Volks AG 6658(acidentadotrês vezes). Em pelo menos 40 dos 47 acidentes que José Carlos e seu grupo declararam ter sofrido, segundo o delegado Sílvio Ribei ro Ferreira, da Delegacia de DefraudaçOes, os carros foram consertados na ofi cina Tean Planalto, pertencente ao pró

pois recebiam o dinheiro do se guro. Os consertos dos carros

SEGURADORAS

A polícia desarticulou um gru

po que aplicou golpes contra 14 companhias seguradoras, lesando-as, em poucos meses,

em mais de Cr$ 1,3 milhão: os es-

Polícia apura extensão de

fraude contra seguradoras A polícia está investigando

ro do ano passado a 15 de janei

seus companheiros foram pre

de ultrapassar um auto cho^oü-

em São Paiüo as atividades da quadnitia de esteiionatãnos

ro deste ano, os estelionatáríos

sos e ouvidos.

comimicaram 47 acidentes si

Os estelionatáríos usaram o

se com a minha lateral econ®®' qüentemente desgovernei

mulados às companhias de se guro e as fraudes foram desco

Chevette ZW-5640 (acidentado nove vezes): Brasília OZ-7514

bertas casualmente. Tinham o

(acidentada três vezes); Passat-

cuidado de marcar dias diferen

RQ-7594 (acidentado 24 vezes);

'Indo pela rua Cândido nício,fui fechado por um

tes para as jisitas dos peritos

Passat ZR-2557 (acidentado duas vezes): Volks PZ-2159(aci

e ao me desviar derrapei peg®®'

dentado cinco vezes); e Volks AG-6658(acidentado quatro ve

em outro."

zes). Em 40 acidentes,os conser

"Indo pela rua Cândido níciOi fui fechado por um

descoberta no Rio de janeiro.

na semana passada, especealis-

ta em aplicar golpes contra companma seguraocra, simu

lando acidentes de^ãiros. Em um ano, José Carlos de Melo e

mais seis pessoas lucraram Cr$ 1.5 mühào, com a falsa comuni cação de 47 acidentes.

No Rio, os automóveis fo

ram segurados em várias com

panhias — que é proibido pela lei — e os consertos dos veículos eram feitos na mesma oficina,

propriedade de José Carlos. Em São Paulo, um levantamento está sendo feito pela Divisão de

Investigações Gerais sobre José Carlos e os outros impücado.s: sua irmã Joaquina da Concei ção de Melo, Cristina Maria de

das seguradoras, na avaliação do carro acidentado, mas dois peritos se encontraram para ver o mesmo automóvel, o que pro vocou a apuração.

As companhias de seguro não trocam informações e isto somente ocorreu com o traba

lho dos advogados Carlos Co-

tos foraih efetuados na Tean

Planalto, oficina mecânica de José Carlos e os locais dos de sastres, sempre os mesmos: es

general Clarindo, estrada de

Grumarl, rua Cândido Benfcio,

ao desviar, derrapei Indo pelo lado de uma árvore e

seguida de frente ao poste " José Carlos passou a seguros de carros, e ao

que é proibido por lei —,simula-

acidentados eram feitos numa oficina mecânica de propriedade de José Carlos de Melo, o princi

pal envolvido: só ele recebeu Cr$ 827 mil. A polícia suspeita que os estelionatários não agiam sozinhos mas em cumplicidade com funclonérios de algumas segura doras. O grupo, em um ano, re

gistrou 47 falsos acidentes. Estão indiciados no Inquérito policial, além de Joté Carlos, a irmã deete, Joa-

ouina da Conceição Melo (Kub Guilhermina Encantado), Luís Carlos de Miranrin e Alexandre Reaende de Brito (Rua

Alvares de Azevedo) e Jorge de Oliveira Bastos(Rua Arují. Ilha do Governador). Ontem eles depuseram na Delegacia de Dofraudaçôes e confessaram os golpes

tempo simulava os acldeo^f,'

golpes

"para ganhar multo dinheí'^ '

~ AB fraudes forem descobertas casualmente Oi estelioniitários Unham o cul-

de fraudes contra o seguro. De

As explicações de José Car los, para justificar os acidentes: "Ia pela estrada de Grumarl,

Salvador. Bahia,e continuoii

15 seguradoras e apurados os nomes dos estelionatáríos no re-

quando um relampejo que caiu

ceblmçnÇo dos 47 seguros, a De

Walmir Leal e Jorge Oliveira

legacia de Defraudacões do Rio

no mar foi forte, me assustou e perdi a direção indo bater numa

de Janeiro foi notificada, bem

pedra que fica no meio do ca

como o Sindicato das Empresas

minho".

Rio de Janeiro. A facilidade

guiu receber o dinheiro fizcrs^ a polícia suspeitar do posfi'^^ envolvimento de funcíonâri" de seguradoras, o que está

do investigado. José Cario®^ seus companheiros respond®^

çie Seguros Privados e C^itaü-' zacão do Município <Jo' ? io de

"Trafegava pela estrada do

Janeiro. José Carlos de Melo e

Grumarl, quando na tentativa

a processo de estelionato e

ficação de documentos.

?fldo de marcar dias diferentes para as

visitas dos peritos des seguradoras ao carro acidentado. Ura dia. por acalo, AMfi oerltoB encontraram-se pare ver o mesmo carro e comunicaram o falo âs luaa empresas. Estas alertaram o mcrcade e deram queixa à policia, através Sí sindlcato das Empresas de Seguros Privados do Município do Rio de Janeiro. Renato Senize, dirigente do sindicato, De 8 de janeiro de 1970 a 15 de Janei-

ro'deste ano. os cinco indiciados comunl-

(REPRODUZIDO 00 O ESTADO DE SÃO PAULO - GRIFOS DO

-16.3.80)

Minas Brasil (duas vezes); Paulista (uma vez); Previdência do Sul (cinco ve zes); Sul América (cinco vezea). No interrogatório prestado ua Delega cia de Defraudacões, José Carlos disse que resolveu aplicar os golpes por causa de "sua precária condição financeira". — Passei a fazer seguros de veículos em diversas companhias e, ao mesmo

tempo, simulava os acidentes para ganhar algum dinheiro — disse. Joaquina Melo confirmou as declara

va decretada, foram liberados em segui da.

e rua Godofredo Viana, no Rio

contrada e a forma como coP®^

rica do Sul-Yrisuda (duas vezes); Brasil e Seguros Gerais (três vezes); Cruzeiro do Sul (cinco vezes); Phoenix Brasileira (duas vezea); GB Confiança (duas ve zes); Generaili (cinco vezes); Interna cional (10 vezes); ItaUaia (três vezes); Itaú (uma vez); Marítima (uma vez);

rocomlsso".

de Janeiro.

pois de levantamento feito em

No Inquérito figuram como tendo sido lesadas as seguintes seguradoras; Amé

ções do Irmfio e disse que ele "entendia

vízzi e Pedro Paulo Negrini, que

Sua primeira experiência fo»

prio José Carlos,

mflfl como ufio foram preços em ílagran-

S e nem havia pedido de prisão preventi

em São Paulo possuem equipe especializada na investigação

Alexandre Resende de Brito,

Usando os mesmos carros, dois Volks, uma Brasília, um Fiat e dois Passat, de 8 de janei

do um poste de lado indo

trada Grajaú-Jacarepaguá, rua

Melo. Luís Carlos de Miranda,

Bastos.

uma pedra. O referido veíc^l'' evadiu-se."

tellonatários seguravam um car-

ro em várias companhias — o

í.ram âa seguradoras nada menos do m.l 47 falsos acidentes. Somente José

Lrlos de Melo teria sofrido 24 acidentes,

dos qual® 22 no Passat HQ 7394 e dois no VoUt8PZ21l9-

Para fraudar as seguradoras, o grupo

utilizou 08 seglntes cerros: Chevette ZW

*fuo ífloidentado nove vezes); Fiat MR

muito de seguros, ganhando bom dinhei-

Luís Carlos de Miranda, outro indicia do, disse que fora convidado por José Carlos a participar dos golpes em junho do ano passado. O quinto indiciado. Ale xandre Rezende de Brito, nSo foi locali

zado pela policia ontem. Os estelionatários inventavam multas

histórias para Justificar os acidentes, co mo: "estava dirigindo pela Estrada dos Bandeirantes quando caiu um raio. Eu me assustei e bati numa pedra", ou "fui desviar de um cachorro no Caminho do

Pontal e bati num poste",

O delegado Silvio Ferreira descobriu que José Carlos mandou que a sobrinha C., de 17 anos, assinasse planos de orça

mento de sua oficina, para encaminhálos depois ás seguradoras. Isso compli cou sua situação;

— Além de estelionato, falsificação de documentos e induzimento ao crime, ele serárcertamente indiciado também por corrupção de menor, pois é o que fez a so

brinha, Ela será ouvida amanhã (hoje),

ès 14 horas, aqui na delegacia, na presen ça do pai e de um curador — disse o delegado

reproduzido de o globo - 14.3.80)

BI.551*Pig.04*24.03.80 BI. 551*Pig.03*24.03.80

LM


Seguradores subscrevem ações para criar Brascex O presidente do Instituto.de Ressegu ros do Brasil (IRB), Ernesto Aibrecht. presidiu, ontem, reunião com represen

recebe aprovação do CNSP

tantes de 56 companhias nacionais, para

lançamento de 200 milhões de ações, no valor nominal de Cr$ 1. para fortnaçSo do capital social, de Cr$ 2(W

Brasiíia e Sãti Paulo — A nacionalização da maior

Companhia Brasileira de Seguro de Cré

seguradora estrangeira no Brasil — Brasil de Seguros Gerais _ pelo Grupo Unibanco foi aprovada ontem pelo Conselho

dito à Exp^irtaçâo(Brascex).

Do total, 51 por cento serão mtegraúzados por empresas P"vadas nacionais e os

Nacional de Seguros Privados que também autorizou a

Companhia Bozano Simonsen a transferir para o Banco

classe A e dão às empresas seguradoras

sediadas no Pais maioria do capital, com direito a voto para brasileiros natos ou naturalizados ou a pessoas jurídicas con

troladas por capitais de brasileiros natos ou naturalizados. Outros Cri 49 milhões

serão de ações classe B. correspondendo a 24,5 por cenlo do capital social, subscri tas e integi alizadas pelo IRB,e mais Cr| 49 milhões em ações classe C serão subs

critas pelo Banco do Brasil.

Para a transferência de ações deve-se restantes 49 por cento, divididos em duas observar o seguinte: as ações de classe A nartes entreoIRBeoBancodoBrasü. só poderão ser livremente transferidas Segundo Ernesto Aibrecht, das 93 segu- para empresas a mesma qualiâcaradoras que existem no mercado. 62 es- ção e composiçãocom acionária da aUenante. tão em condições de subscrever as ações Já a transferência de ações classes B e C da Brascex. Na reunião preUmmar de dependerá de autorização especifica do ontem, faltaram jrbti companhias, mas o presidente do IRB in Minlstéricfda Fazenda. formou que não haverá problema para AS SOBRAS essas empresas subscreverem ações da Brascex em nova data. já que a oficiali As sobras existentes, segundo o presi zação dessa medida depende de uma as dente do IRB, serão rateadas proporcio sembléia geral, ainda a ser marcada.

Bozano Simonsen a participação acionaria que detém a Seguradora Yorkshire Corcovado, que também conta com

participação minoritária de capitais ingleses. Segundo explicou em,.São Paulo, o presidente do Uni banco. Roberto Konder Bomhausen.o Grupo Unibanco e a

Assurances Générales de Prance-Agiart que detinha o con trole da Brasil, firmaram um protocolo de associação opera

cional; o Grupo Unibanco comprou mais 25'^'r do capital da Brasil — a sétima empresa do pais — assumindo com 51%

das ações o controle da seguradora e cedeu 35% do capital da Unibanco Seguradora ao grupo francês, mantendo, ain da, o controle da seguradora, com 82.65% de seu capital.

O presidente do IRB — Instituto de Resseguros do

nalmente pelas seguradoras que decidiram pela subscrição. Na hipótese de al

Brasil — Ernesto Aibrecht, informou, em Brasília, que a

Companhia Bozano" Simonsen Comércio e Indústria irá

TIPO DE ACOES

aplicar os recursos obtidos na transferência de suas ações na Yorkshire-Corcovado na exploração de ouro na Bahia — o

guma seguradora estadual ou estatal

Aibrecht explicou que os PO^ «nto destinados ao mercado privado <Cr» milhões) serão para as ações do tipo

que, alias, fora comunicado ao Governador baiano, Antônio

Carlos Magalhães, pelo ex-Mlnistro Mário Henrique Simon sen, dirigente do Grupo Bozano Simonsen, na última sexta-

querer subscrever ações da Brascex, se rá concedida parte dos 49 por cento pertencentes ao IRB e ao Banco do Brasil.

feira.

Segundo o presidente do IRB, com a nacionalização, a

( reproduzido de o globo - 21.3.80)

Brasil esta livre das restrições que atingem as companhias de seguros estrangeiras que operam no país. como não participar de sorteios promovidos pelo Governo para o

seguro das grandes obras públicas.

Conselho recusa planos de mais nove montepios

Companhias seguradoras

privadas terão 51%

Brasília — O Conselho Nacional de Seguros Privados decidiu ontem indeferir os planos de adaptação de nove montepios ã nova legislação e, dos 13 processos examina dos.aprovou três e retirou um de pauta.segurKÍo informou o superintendente da SuSep, Sr Francisco de Assis Figueira. Os Montepios — que agora somam 17 — deverão requerer liquidação ordinária. Embora não revelasse os nomes dos três montepios

do capital da Brascex TVrt rrt 200 mil que constituirão o capital Inicial da

nra^x (Oimpanhia Brasüeira de Seguro de Crédito a

cujos planos foram aprovados, o superintendente da Susep advertiu que somente depois de examinados todos os pedi

fwacào) as empresas seguradoras pnvadas respondeSPnor 51% (Cr$ 102 mil), devendo o IRB (Instituto de Sâwguros do Brasü) responder por 24.5% das ações e o

dos é que o orgâo vai autorizar a emissão de novas cartaspatentes. Eleacredita que até meados de maio o exame dos 97 pedidos — ja foram verificados 20 casos — esteja con

do Brasü pelos 24.5% restantes. As sociedades segu-

Sas com maioria de capital público poderao. me^anie Sor^com o IRB,subscrever parte do capital reservado ao

cluído.

Os montepios indeferidos foram os seguintes: Appís ~

Associação Profissional de Previdência e Integração Social;

^Sienta e seis das 62 companhias seguradoras priva-

Golden Bank Poupança e Previdência Internacional; Ibesm

com capital exclusivamente nacional comiseram

— Instituto Beneflciente do Servidor Municipal; Institur —

Sm a uma reunião no IRB para flxw a sua partimpaçao So capi^da Brascex. A reunião foi coordenada pelo StS do mB. Emst Aibrecht, pelo prudente da pSee (^Federação Nacional das Empresas de Seg;^

Instituto de Seguridade Social: Monapro — Montepio Na cional dos Professores: Montelar — Montepio Nacional do Lar- Montepoupança — Montepio Nacional da Previdência

Privada: Montepreve — Montepio Previdenciãrio iRio de Janeirot e Monttprev — Montepio Previdência iBahiai.

e de capitalização). Carlos Motta, que será o

l^vàvel presidente da nova companhia,e por um represenUi^F^^de trabalho constituído por^present^^ roc rifl pSUseg e da Cacex encammharé ao Ministro SSlèíoSsregulamentando a Lei 6704, que dlapré

O Sr Francisco de Assis Fileira enlatizou. contudo,que em todos os casos de aprovação - ja são nove os montepios com pedidos deferidos - foram feitas exigências para adap tação ás normas do Manual de Previdência Pnvada Aberta iMPPAi. instnmentu legal que rege o mercado de monte-

pi«s. Admitiu, com reservas, que os nove montepios cujos

Shre Mguro de crédito à exportação, sai^ion^ peto

SSídenS^eUedo no dia 26 de outubro de 1^,e que

pianos ja foram aprovados possam operar mesmo antes da Susep concluir o-exame de todos os casos.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 19.3.80)

Sre à inativa privada a maioria do capital da nova Sm^rTsa eSdo,Msim. a estatlzaçâa do r^ ^Sndo o presidente da Fenaseg, CmIos Motta, a

rtfl Brascex é "um momento histórico, uma vez

se encontra numa fase em que necessita dar Ble disse que o

interesse

ms empresas seguradoras privadas demoi^ Sim a imSâncla que estào dando ao ramo do seguro de pois a subscrição não 6 com^lsôrta.

BI .551*Pãg.O5*24.O3.80.

^^acoXcom os estatutos da nova cornpanma, o seu Cot^lho dV Administração será foniado por quatro mernhSrSeitos emaeStas assembléia-gerai, dos quaisA ele^bera. dois serão SadS^K^ do setor privado.

S dls^ cinco dos 10 membros que compõem o

CoSlho Consultivo e o diretor-superlntendente, um dos três membros que constituirão a diretoria.

{ REPRODUZIDO

DO

JORNAL

DO

BRASIL - 21 .3.80 ) 81.551*P5g.06*24.03.80

VI»


-m

INFORMATIVO

A

EXPORTAÇÃO

Federação Nâcíonal das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao

FENASEG

Bascex começa com Cr$ 200 milhões

mwÀ

iiiwmiiniiHVKii]

RESENHA SEMANAL por Riomar Trihdode do Rio

O capital inicial da Compa nhia Brasileira de Seguro de cex) será de CrS 200 milhões,

com participação majoritá ria (51%) das seguradoras privadas nacionais. Os res

r b

tantes 49% serão subscritos,

(IRB) e pelo Banco do BrasiU num total de Cr$ 98 milhões,

tTriTTr pes de 01?vefra! o Delegado Regional que do Trabalho, Lu^ Caríos re'Brito osseguradores e representantes de entidades integram Sr o Sistena

pagos a vista.

• Ontem, no Rio, foi realiza da uma reunião preliminar

Ernesto Albrecht

Brascex das 62 seguradoras

privadas nacionais. Repre de

compareceram

56

empresas

á

reunião,

mas todas as seguradoras de verão subscrever ações da

Brascex, empresa criada pe la Lei n- 6.705, de outubro de

1979, para atuar especifica mente no seguro de crédito á

exportação. A participação das segura

Nacional de Seguros Privados.

ESTATAIS

O presidente do IRB, Er nesto Albrecht, informou que

as seguradoras estatais tam bém poderão subscrever

ações da Brascex, sem afetar a participação majoritária do setor privado. Nesse caso, o IRB e o Banco do Brasil re

duziriam sua participação no

capital da empresa, de 24,5% cada um. Disse ainda que o

doras será rateada na pro

anteprojeto de regulamenta

porção de suas cotas no Fun

ção da lei que criou a Bras

do Geral de Garantia Opera

cex, elaborado por técnicos

cional (FGGO), administra,

do IRB, da Feneseg e da Ca-

do pelo IRB. De acordo com um quadro distribuído na

cex, já foi encaminhado ao

reunião de ontem, as dez se

Galvéas. Segundo Albrecht, a

ministro da Fazenda, Ernane

guradoras com maior cota

Brascex entrará em opera

nesse fundo são: Sul Améri-

ção ainda este ano, provavel

cana Terrestres, Marítimos e

mente na metade do segundo

Acidentes (Cri 6,854

semestre.

mi

lhões), Internacional (Cr$

O presidente da Fenaseg.

6,166 milhões), Itaú (Cr$

Carlos Motta. informou que o

4,946 milhões). Aliança da

setor privado indicará dois dos quatro membros do con

Bahia (Cr| 4,774 milhões). Bandeirante (Cr$ 4,164 mi lhões) Atlântica Boavista (Cr$3,519 milhões), Nacional

Brascex, bem como cinco dos dez integrantes do conselho

(Cri 3,509 milhões). Bame-

consultivo. O superintenden

rindus (Cr| 3,508 milhões), Paulista (Cr$ 3,168 milhões)

te da empresa também será indicado pelas seguradoras privadas nacionais.

e Sul América (Cr| 3,114 mi

tSèr^nSrLiu^EÍrE^^^^

tal rrre^?£te da undagão -cola Nacional de Segur.^^

tuto de Resseguros do Brasil

sentantes

ção darS posse hoje, dia 31, i Diretoria eleita para o tnemo 1980/»^ presidida pelo Sr. ClTnio Silva. A posse sera transmitida pelo atua

Ptesioente da entidade, Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta,_eni solenidade a re lizar-se às 17 horas, no Salão Nobre do Hotel Gloria. Estarao presentes ao a

em partes iguais, pelo Insti

para acertar o percentual de participação no capital da

A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de_Capntaliza

^ 1

Crédito à Exportação (Brás-

selho de administração da

lhões).

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL

O

O "Diário Oficial" do Rio de Janeiro, de 20 de março, publicou .o texto do Dissídio Coletivo nQ 284-79, em que e suscitante a Federação Nacio-

nal dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçao o de Anentps Autônomos de Seguros Privados e de Crédito e suscitado a FENASEG, hoijo

^oqado oelo Tribunal Regional do Trabalho-1? Região, (ver seção do PODER JUDIClg RIO)

S

A ocorrência de acidentes naturais- terremoto, maremoto, etc.-

vem nreocupando os seguradores de todo o mundo, em conseqüência da pérda

de milhares de vidas e bilhões de dólares. Durante o "Rendezvous" de Monte Cario o problema foi debatido amplamente pelos seguradores. Segundo Coppo Ia di Canzono "a avaliação dos riscos resultantes de acidentes naturais e prati camente impossível o que vem dificultando extremamente a compilação de uma anali SP normal visando a alcançar uma definição precisa dos riscos e, con

seqüentemente! a estipular os prêmios", (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL) Em Assembléia-Geral Extraordinária realizada dia 27 de março, presidi da pelo Sr. Jorge do Marco Passos, o Conselho de Representantes ^ da 4 FENASEG aprovou o Relatório, Balanço e Contas relativos ao Exercício de 1979 Na oportunidade, foram fixados os novos valores da contribuição sindi -

cal riáCpmnrpcíL de seguros e das mensalidades dos Sindicatos filiados a entida -

de Na Sa data! em AGE presidida pelo Sr. Victor Arthur Renault, os represen tantes dS^comoanh as associadas ao Sindicato das Empresas de Seguros Privados do R e o her n ni^es que comporão a lista tríplice para o exercício da função

de Vooal P Sunlente de Vogai de empregados nas Juntas de Conciliação e Julgamento 21 - 3 - 80)

de diversL mSnidpios do Rio de Janeiro. Foram escolhidos os Srs. Edinaldo de

Araújo Mesquita Francisco José Meinberg e Mário Gomes Carneiro. Na mesma AGE,fo

SomStogaio 'o Reíatório. Balanço e Contas da entidade, relativos ao Exercício de 1979 e estabelecidos os novos valores da mensalidade das empresas

associadas

ao Sindicato.

R

A Asociacion Panamena de Aseguradores elegeu a sua Junta Diretora para o ano de 1980. Ela i integrada pelos seguintes nomes: Caflos A. bat M (reeleito)-Presidente; Max de Ia Guardia-Vice-Presidente; Courí"

ney Stempel- Tesoureiro; Orlando Sánchez Avilis-Jubtesoureiro; Leovigildo Guti^f

rez- Secretário; Edgar Plazas Herrera- Subsecretário; Noel Moron Aroseniena,_ Ga" briel de Ia (kiardia, Diego A. Jimenez, Giulio E, Papini e Joseph Klem- Vogais. BI.551*Pãg.07*24.03.80


X.

X x.

Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG

Convite

SOLENIDADE DE POSSE

DA

DIRETORIA

DA FENASEG PARA O TRIÊNIO 1980 /83

A Federação Nacional das Empresas de Seguros Pri_ vados e de Capitalização -FENASEG- tem a honra de convidar autoridades representativas do Ministério

da Fazenda, Instituto de Resseguros do Brasil, Coji selho Nacional de Seguros Privados, Superintendên cia de Seguros Privados, seguradores, Presidentes e Diretores de entidades da classe dos

Corretores

de Seguros e demais personalidades ligadas ao Sis tema Nacional de Seguros Privados, para a solenida de de encerramento do mandato da sua Diretoria,pre sidida pelo Dr. CARLOS FREDERICO LOPES DA MOm e de posse da Diretoria eleita para o trienio 1980/ 83, presidida pelo Dr, CLiNIO SILVA. A solenidade realizar-se-ã hoje, dia 31 de março de 1980, : Is 17 horas, no Salão Nobre do Kotel Gloria - Rua

do

Russel nQ 632 - 29 andar -, seguida de um Coquetel

de Confraternização. Rio de Janeiro, 31 de março de 1980.

'■4 , I,

BI.552*Pãg.01*31.03.80


Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- RJ

«.mvico PUPUCO noCHAi

SR.

JUIZ PRR3IDKJIIS DO TRiBUiiAL JíZGIOUAL DO

TPJiBAlRO

PRIl-iRIRA IhLGLlO f

J. Viste as partes Bri 26,02,80 V'r.

W

I

■ REF/IR3/DC/282/79

A

PROCURADORIA

REGIOlíAL

DO

dABA.LKO

da PxRII-íSIRA RDGIÍO, nos autos do Processo DRr/DC/282/79,

em

que é Suscitante o SINDICATO DOS El-D^REGADOS m RÍ-IPRESAS DE SE GUROS PRI VADOS E CAPITALIZAÇÃO E ■DE AGENTES A.UTOnOMOS DE SEGU

HOS PRIVADOS E DE CRÍDITO DO ESTADO DO RIO DE JAIÍEIHO e, S^usci tado, SINDICATO DAS El-rPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZA ÇÃO DO MDNICÍPIO DO RIO DE JAiíEiRO vem,

por Recurso Ordinário para o Colendo

tempestivamente,

inter

TRI3U1UL SUPERIOR DO

TRa

BALHO, inconformada com a r. decisão-prolatada. Requer,

à

Colenda Corte,

ainda,

a

juntada e

posterior

obedecidas as formalidades legais. E.

Deferimento

Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 1980

ALBERTO KEIÍD3S RODRIGUES DE SOUZA

uj/.

Procurador

Regional

BI.552*Pãg.01 *31.03.80

MÉM

1


StnviCO PUBLICO MOtRAl

COI^IÍDO XRI3U17AI

H3F/IRVDG/282/79

A PHOGU.lADOPXíi RGGIOPAL DA PHIMEIHA JÍEGlSO,

tendo em vista o acórdão de fls. UO dos autos, vem recorrer or dinariamente contra a cla'usula MP-ina auXita do acordo celebrado pe

Ias partes, por infringir tal cla'usula a disposição do art. 5lf5 da CLT cue impõe a anuência pre'via do empregado, bem assim o mandamen to constitucional da associação livre, que se viu discriminada

de

aaneira punitiva auando agrava os não associados com parcela maior de desconto compulsório, (art. 1Ó6 da Constituição Federal) Face o exposto, ' esperamos o provimento

ao

aecurso para atender-se à determinação da Lei, com o que estará fa zendo a costumeira

JUSTIÇA

Rio de janeiro, 26 de fevereiro de I98O

v>

ALBuHTO líiüDSS RODRIGUES DE SOUZA

lij/.

Procurador

Rerional

BÍ.552-*^Pag.02*31.03.80

■aa

matfei^Bfis&âsaáeÉsaBíâi


Fundação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG Eí§COLiA NACEGNALi DE SEGUMDS

FUNENSEG

Rio de Janeiro, 12 de março de 1960

SEGER/Gab.-044/80

Senhor Gerente:

Pele presente temos a satisfaçao de levar ao uanliecimento de

V.Sa

que o limo. Sr. Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB,

atendendo ao solicitado pelo Sr. Presidente desta Fundação, Dr. João Carlos Vital resolveu indicar-nos para ocupar o cargo de Secretário Geral Adjunto

desta Fundação, exercendo, concomitante e interinamente as funções de Secre tario Geral.

Nesta oportunidade, colocamo-nos a inteira disposição

de

V.Sa. E agradecemos, desde já, toda colaboração que essa Federação vier

a

^ dP nup nossamns desenv/olver, em nossa nos ofe^f^ecer, a t:m u.u -

gestão, o

melhnr

■;rabalho passível, visando dinamizar □ ensina da Seguro no País. Atenciosamente

fundaçAo escola/Isjacion/l

- funenseq

Warçertda Ca^lrtcvQti

Sscrstirlo QertI srrL^WírdCo

I1mo. Dr.

Sr.

Renato Senise

fl.D. Gerente Administrativo e Fina-^reim da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização Nesta

BI.552*Pag.01*31 .03.80


.

Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL

C^LEWPARIc) Vt EVEhíTÕS ;vTEmClOA/ÂI5 SEGUZO

E

VE

RESSEGURC

PcuicL confiecúnzntü de noMOó oàòocMidai e àmxÁJ,

,

apA2Á^ntamo6, abaUxo, uma JieZação de euen^oò bnt2Anaclonal& Ligados a ÁzguAo e /te^ 6e.guAo: AbAÍt

16 - Coni^Alncla òQbh£. ReópoJ^òcibX^cdade QXvLl no^ Eòtadoò ílnidoò, ConÍ2AmcÁJ>ta'. Vcüvizl SÁmon Local: ínòtítiUe. oi iondon - lindzAWAUeAÁ - 40 - Limz

StAozt - LondAeÁ,

19 - ConieAêncla 6ob^c ÁcguAo no mcficado ÕAobc. Local'- Aman, Joxdanla

PAomotoA! Gene/uíi. Mob ínócuiance' Ecdomtlon 20 - 24'Ssmlnaâlo de LondACò 19 SÕ, Local: GAoòvmoA, Homc, Lond/ia p/iomotoA,: IntcXnatíonal RUk ^naamcnt JyLòtítutc ínc, - BíUldíng V, SlUXc ^SO, 10300 W - CcrvOial ExpKzhmoj^^ VoJUioM - Texoi. Pclzionc- 1-ê00-527-6S06

ZO - 22'Reunião da PcdeAoção de SeguMadan^oÁ A^Ao-M^Etíco^ ÍFATR) \jocal' Ilha MauAtlcuÁ

21 - 23 - ConieAêncla 6obA.e genÃncla de nlMco em A.2ÃponÁahlZidade cÁvlL Local'- Hotel VAngleteMe - Cope^àagLie.

\Áalo

22 - Contabilidade operacional de 6egaA06,

Local: BoAclaç^ Bank, 54 LomboJid StJieet, Londreò PAomotoA: õperatlonò Reòearch Socletij BJ,55Z-Pãg.01=31,03.80


1 Júníio

17 ~ Z1 - SmínÕjUoó dz SzguAX) XntZAna.zloncit. ■ Lozaí: VaííOÁf Tzxaá PAcmoto^i Intz^yiatíonal JyiòuAonzz - SzjTiímM

JuZko

6 - 10 - 16Ç SmÍYWJvio Iniz^macíonaí dz SzguJw LocaZ- PoaZó

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- 14 ' "'Rzndzz~\/ouÁ" dz Áztzirb^, Locãli lÁoyvtz CcuiZo

B1.552-rã^.õ2=3U03.80


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10.887

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4.304

3.654

73.10

4.386

1.858

1.52

20.610

12.899

62.59 1

4.706

5.401

78.35

8.931

2.546

1.79

1978

23.122

13.968

60.41 1

5.656

7.201

92.05

17.699 _

2.977

1.70

19.908 24.724

36.64 ,

5.354

39.52

7.690

3.131 5.002

34.51

16.62 37.11

1

1976

54.328

1977

62.562

1

1978

74.486

,

1

25.702 1

42.62

7.349

569

1.10

175

7.484

1.205

1.91

663

8.176

51.33 5.061 ' 51.501

7.484*

1.191

1.91

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i 870 ' 92.39'

"Rendezvous De Monte Cario"

1

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RASA

de l<M

Eiercicio

1977

1 <

Operociór (Desoves d«

Utilidod de 1

1976

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Cotto d«

Produc»

1977

10.038

1.668 '

1978

20.683

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2.952

2.668 i

90.38

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3.415

3.110 '

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4.DS2 • 11 .186 ■

95.73 28.73

1 .120 ■ 1.466 ;

2.430 1

50.633

12.980

25.64

5.996 .

2.124 1

62.56

2.439

1.130

50.199

14.087

28.06

6.463

5.273

83.31

3.073

1.991

1976

25.601

6.704

26.19

3.316

1.876

77,45

2. ice

472

6.613 8.000

20.73 20.86

3.091 ~3.732

1 .587

70.74

2.098

1 .746

68.48

2.449

1.354 1

12.53

797

139 ■

46.41

1.402

211 [

3.070

2.072

178

63.33

6.533 ;

140

1.64 2.08

290 1.384

424 .

43.37

2.278

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2.00

282

727 998

59.39

192 !

60.36 ■

2.597 : 3.082 '

2.00 2.00

348 418

66.79

2.695

2.67

416

2.32

;

2.62

540 589

2.84

312

2.32

2.15

356 623

2.58

105

1.791 ,

gEOURÁMPL» O NAÕ-SEaií^UEL: ACW€hiTES A/ÁTURAIS *

1

1976

1 NUEVO MUNDO

1 o

PA IR IA

1977

1

1978

i

4.264

1976

'

38.940

1977

1978

1

5.041

303 ! 1 .329

:

Coppoía dí Canzono

Depois do rastro de fogo e destruição

deixado

pelo furacao David, em sua rota pelo Caribe e

regiões

1

AL1AN2A <j

1977

31.900

1978

38.343

1976

16.093

646 [

do sul dos Estados Unidos, foi oportuno que um dos pri

1

1 ORINOCO

1977

23.364

2.017 3.597

15.40

998

222 .

33.92

2.161

302

.

2.66

397

t

1978

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3.676

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360 ■

37.89

2.436 :

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2.61

443

1

1976

28.681

3.312

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40.49

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i DELTA i I

1

cipais tema_s do encontro de Monte Cario versasse sobre o acúmulo de riscos decorrentes de perigos catastrófi

1 1

1977

47.375

4.293

9.06

1.026

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1978

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: [

128 215 51

I

1976

212

212

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22

5.33

24

1 LARSA

1977

1 .429

1 .429

00.00

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1978

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3.023

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151

1.10

211

1976

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455

42

43.67

1 .488

:

47

12.83 1

46

7.925

1 .997

25.20

685

225

45.57

1 .248

92

7.42

14.190

4.954

34.9;

1.9c2

574

51 .21 ,

1 .495

,

123

6.49

i

cos . s

A trajetória do David, a despeito de toda a de

vastação causada, fora, ainda assim, relativamente ame

1

j AMERICANA

1977

1978

1

'

198

na.

379

O que verdadeiramente pairou sobre o debate foi o

fantasma daquilo que um dos oradores chamou de "o fura 60L[VIANA

1978

d.170 6.892

1978 j

2. 1ÍX)

1977

CENTRO AMERÍCA

SUB-TOTAL

1. R. B.

ff4DER

39.26 30.98

-o-

187.342

~58V035

266.900

73.957

337.011

91 .4Sd.

27. 5

203. 120

42.62

56.339

36.623

530.960

224.996

42.38

67.037

40.498

551.878

217.305

39.38

98.237

231.298

136.350

58.95

288.521

135.28 144.7^4

29.20

14,747

38.723 54.020

19.818 28.217

75.609

4.49íl

79.141

4.46..

,

O calculo de perdas para uma catâstro

fe desse porte - seja terremoto, maremoto ou outro ti

94 I 67.65| 106

cão do século".

37.89

36.58

1.479

ECUATORIANA

4.94

él .32

750

31.13

403

po qualquer - amedrontou o auditório: milhares de vi

17.43

20.779

2.439

57.24

25.146

4.956

46.664

7.832

60.1 ó

32.806

/ .u/ j

2.246

65.92

50.352

9.086

7.068

45.77

99.783

47.79

48.468

68.330 92.760

52.26

69.29

260.785

12.670

73.926 107.868 106223

53.061

40.046

68.29

4.24

4,314

46.80

64.050

47.791

2.83

23.377

22.978

40.04

77.106

93.655

1 17.99

42.117

22.215

49.45

4.938

3.526 3.753 4.870

57.39 51.47 48.63

15.915 18.740

1 .366

16.738

2.303

1.104 ■

62.52

2.713

766 ■ 876

61.30 77.36

2.424

1.171

2.341

1.100

das e bilhões de dólares.

4.25

^ .2o

I

Como poderá o segurador, portanto, precaver - se

contra o não-segurivel? A solução nao foi, corao suge -

12.466

riu um dos oradores, que os seguradores

11.736 19.621

simplesmente

limitassem o número de apólices que estavam preparados CAJA DE CHILE

PERUANA

6.448

8.853

1 .714

58.389

SUB-TOTAL

813.320 937.345 1.025.736

GRAN TOTAL

^8.713

34.304 93.594

1 .000.662

6.745

1.204.245

458.261

1.362.747

4.4. 10

l .809

1 .B06 1.553 4.474

para emitir.

Lembraram-lhe, severamente, que

estavam

no negócio para vender mais seguros e nao para

redu

zir-Lhes o número.

O que se impunha, ao invés, segun

116.045

81.299

55.01 ! 132.735

84.239

89.137

do os oradores mais credenciados, era, primeiramente ,

39.504

92.808 .

60.45! 193.009

117.701

151 .727

85.78

157.4O0

122.328 133.418

um melhor conhecimento cientifico dos acidentes natu -

38.37

185.910

221 .981

41 .65Í

136.824

93.738

55.32

57.881

89,195

38.05

166.1

110.640

225.815

124.774

35.60i

220.098

177 . 842

60.40 82.04

372.333

166.486

rais, e, era segundo lugar, obter o auxílio do

91.383 126.653 140.466

governo

como ressegurador de apoio.

« S« tomó ei miwno Patrimônio de 1977 para 1978 en 3 Not. de Venezjelo por corwcer de eso informocíòfl.

Apresentamos acima dados estatísticos referentes ao mercado latino-america no de resseguros, nos exercícios de 1976, 1977 e 1978, compilados pela Reaseguradora B£ iiviana.

Note~se que a parte referente as resseguradoras privadas exclui o mercado brasileiro, possivelmente por nao teimos, rigorosamente, resseguradoras profissionais e, sim, empresas de seguro direto que operam em resseguro.

^ ^

Observe—se que, de acordo com os dados apresentados, os prêmios da area pri vada representam cerca de 25% do total de 1978, contra 75% das estatais e mistas. ^

O IRB, por sua vex, concorre com 40% do total de prêmios e com 53% da area mista estatal.(N.da R.- Republicado nesta edição por ter saído incompleto no n9 547) BI,552*Pag^3*31.03.S0

Vo ponto-da-vÁj>ta do ■òe-guAo, d avcLÍÂ-Oção doò .^cü4 -te. da aaldmto^ natumíò a pKcotlamawta ÁMpo&òlval, o qiia vm di^tctUtoA axtAomamayita a. comp-íXaçao da umíZ anã-tí^a aòtutAjitícjx no^ncd. otòando a ataunçoA uma da^tntção p^actóa dos ^víscos^ a, consaquantatuanta, a asttpaía/L os Qjm causa.

p^amaoò


MC-ómo no CCU^O do, oÁJiejn a. òqji ■òoZucÁ.oyia.do-í. e^-óe/ò p-n.obt^ mcu>, o ò2,QuAadoA coyitínaaAÍa a da^AonZaA--6a com o enZgma ZnóupeAavcí doó dímcn6ÕC6 cvcntaaZmcntc ciíc(inçadaí> peto acXdcntc. Voa. cxempto: o vtotcnto ttemoA, de

toAAa que, m 1976, abalou a cidade italiana de Vnlull, exlglnl deòpeòaò de A.econòtAução equivalentes a 3.000 bilhões de tinas.

Um contsole mais nZgldo dos IMuXes de cobestuna

ponte dai eomparAiai eedentei i m doi mais Impontantes nenUiltoS pana ene tl )x de coopenação. Ele evltanã, pon ponte dai c.ompaxàtai czáuvtei, um enno de pneolião deseui pndpnloi nlieos, e, eonmlie-ntmente, a ImponlbiUdade de im

ponte de qulXan eompnomliios ^nancelAoi. Um tal eontnxiZe vViÁ aumentoA o im-

E^í>ta -^oma e apenas tlgelnojnente Inf^enlon. a aenda total

de pAêmlo6 do meacado Italiano de segunjoò, no mesmo ano, embona o eplcentao

do

ttmento de coniiança mútua, incitando oi neiiegunadonei fmiUi^onaió a ampliaaem sua capacidade de açao.

teAAQjYioto não òe to cotizasse, òeja em aaea populosa ou em oulna oAca poJitlculaJt mente nica.

Vlante desòes dado6, paAece~noò despaopoòiXado H.ecoKn,eA as

IHTEPl/EHÇÃO ESSEHCIAL

nonjnai

do óeguAo que estipulam as condições de òeguAabilldade atlnentes aoò dlf^eAent^

nlscoò.

Ho mãxlmo, pode-óe aiguln. que e ImpoòòZvet ao .òeguAo pnlvado

^on^neceA

cobeAtuAa total pana detenmlviadoò Kiscoh.

A Assoclatlon JnteAnatcoyiale de Vsolt des

Assusances

sageAia, na Última eonieAmcia m Madtó. quse a inteAvmção do goueAno i eu en -

dal nimaneina de tnat-on oi addentei natuMaU, queA dia IntzKoençao ie pno -

Jòto não ólgnl^tca que o òegunadon. deva IgnoKoA o

btema.

pon.

Se não 6e empenkoA em bu^caa a òotução capaz de aeduzln. a

hipontãnclo-

C2iie rw plano openadonal íccmo iegunadonei adjuntoil qaen na plana negulamen-

tan. Vivemoi caioi podem ien apneientadoi.

desses nlscoò pana a comunidade, no caso de acidentes de gnandes pn.o}x>tções, ^

tanã oAniscando-se a pnejudlcan. o pnopnlo nome, a neputação de sua pno^issão ^ a comunidade secunltanla. Ho meu e\itendeji, devem sen. buscadas soluções visoado a coopenação entae os segunadones, o govenyio e a população em genal. Com ^

apoio do govejino, toma - se sempne mais ficlí distnlbibin o peso da cobentuna do segunv, conscientizando oó pessoai expostas ao acidente, do impacto do mesmo.

pÕe-^e que o govenno atue como -neí>segun.adon. de apoio no caso de tmi acidente p'% tlculoAmente gaave.

O seguAado, entaetanto, de.venã assumln. o papel de

'Seguaadon: a esse aespeito, devm as apólices de seguno Inclaín. ^nanqulas dedu tZveis, pana pn.ejuízos menoacs e mecLcos, e o{^eJiecen. cobeJituna ate um cíe;te/im>ci^ do nível, de manelaa a cumpnln a /yínalldade de penml-tla a paste atcnglda aesa nla suas atividades e evitas ao mãxlmo as luensas cUílculdades que suigem ao It das-se com numeso avultado de pei-daíj simultaneamente.

O Hatlonal Plood ínsuAonce Act, lyvOwduzldo nos Esta

^

M --y

dos Une dos em

iQAfi oÁMcla colaboração mtAe organizações governamentais ^ e se

ganadonei pnioadoi. P^êdoi de ieguno ieniam iubudcadoi pelo gcaennade m I,

■ n, 90. Hamo nai zonas onde edite alto nASeo de ^mmda^aa, oi ha

bZZZcelem ^ lado, iubildioi da pxuea pnababUidade de encJ^entei, bitantei poA ^ canoenados, ponneeebeAem púbUeoi na eoentuaUdade

1 tneiuzol inclusive empnUtwos pana neeomtnução a junoi neduzidos, inde , „„„t.timo de 5.000 dÚlanu inicialmente p>wvA.dencAado pana u

.eliei-Unidoi,Em om..pneju«uan^o iamima{^n i ZZTLLl .Maü VUasten doi Bitados Zzo íoio eitamado menoi de I bilhdn eitavamVepois it9'^doi, enbonaem 3 TIbilkoeA de cTolanes doi quali ^oniidenadai penigoioi. da eatãstna

Te Zldo, o númeno de apúUees quase iUpUeou e o eapUal ieganado aumentou 5 éezM, quase alcançando a ci^na de US$ 5 biAoes.

O pnognam japonês de seguna eont/M tememotas, desenPASSO IMPORTÁME

A Intcnvcnção conjugada pon. patte do segutado, do segd

njadon. e do govesyio constltuina pu.66o xsyjpontante na ^onmulação de nossas i^utuAOS

dÍAítnÃzu. MÁ o pAíóente, ai decÃ.iõe.6 .tomadaf, poi ie.guAado-n.ei e nenegunadonei ionmx ineqüentemeate mdnteadai pon tàiiUei Impaitoi em boiei ionZwUai oa

pomUuaçõei Ugadai 5 ueceiUdade de ieguno, ou pela expendíncla

aamdada

acima de m penlodo tònitadn de tempo, ou ainda pon um deiequlllbnlo momentâneo

ent-ne a gnande capacidade de centai iegunadonai e a opontunidade o(,enecA.da pU-O mencado. Mãe ex.citc, a meu ven, su/iiclcnte colabonaqdo entne iegunadonei e nei

ieguAadon-Ci, ieja a nl.uci naecunat uu anteAnacaonal, a deipeato doi ei^onçoi en vldados pana melkonan. a situação. BJ.S32 = Pãg.05=31 .03.êO_

1964 associaçõei locais de segunadonei de pnopUedadei, 'e talões T ""a .nmblexos que existem. Atualmente, o pnognma oieneee cobentuna de

rmital à pnopniedade pnivada - cantna dicas de tediemoto, manemoto

vulcânicas exclusivamente em caio de penda total. Atnavei de apoU ' ' d^-ifcas ele concede Maticomente a ganantia de um mádmo de 2.400.000

' , , 500 000 pelo mobiUÚAio, desde que o total não exceda o a ^

Ienes por predto e l.büv.vuv jjc^v

301 do valon segunado da apúUce. O dico subscnxtc e tnaniéencdo xntegnalmen-

te pana ma segunadona devidamente pnepanada, que devolve ponte do naco ao se-

gunadon inicial e ponte ao govenno, numa base de panUcipaçao, Veisa maneina , se o pnejulzo causado pon um único tnemon de tenna ion eitUmdo entne 20 e

100 bilkãei de ienes, metade da quantia acima de 20 bUhúei de lenet e subsidia da pela gover.no, cuja Intervenção e plmmeí\te segurada no caso de prejuczo que

ultrapasse 100 bilhões de Ienes. Zí.

06 = 31.03. SO


^

O POMTO-VE-l/rSTA JAPOMBS *

Meno.6 coiilieoído e o ptano cotomb-taru), compteXado ao

nal do oivo cie 19 76. O palò

divd.cU.do

ncuncAo^sas ÕAecLò o conjuiido de

co-i OÁòiünidúò peUo meómc àegaKado-i, denVio de eada õjiea U!>otadajiiente, con.òtitaU

wj!

IscLo

"'Uòco iòod^dü"; o MPL ^od ^xadc em iUvel eqiU.vaUeiUe a 30% deó-òe "nUheo

[Professor-adjunto da Universidade de Toyam]

■uoiack;". A maxÃma expoòdção a ■téócü, penineddda [ewi toJvmoò do MPL) , {^oi 2Átíp^ íú-da em 20% dc oXlvo ÍA,qLu.do. Se, apoò o ■^lOÂòeguAo noAJjiad, a expo-i-éção ao CO excede^i de 20%, qualquea exce^^o podenR bea JieòòeguAado no e^tAongoMio como ^eòóegu/Xo de catãò-üLo^e. As ^le-iexvíXó poAji catast/io{^eA devetdo eqoUpa/iah.-se ^ B0% dos pUniíos xetUcbò {-còto se aplica xndíf^eAentemeyite ao segu/iadoa diKeto c ao nacUonaX]; nõx- podein sea deòinvíostcdas e nem tnUbuUadas (exceto no caso

dc

enc&a^xamento de atividade no setot] , e ex^iste um plano paaa que sejam investi das excZusxvcümn-t.e e.m obntgajq.oes govetnoinentais, emiitldas em moeda esthangei^o.-

Takei

Bis aqui uma iiistória típica, que demonstra como

gw.de.

co.p^ndo .eu. .egaw

tação K^^nc.r,zyvto e dá^a^çdo de

J.pdo. U„a

de

cor. mau. de 1.000 b^ou

as

de

IcnJ iapn^Vjrradmcntc 5 bdAde. de de .mdu anuau, cmo no^a eo^ot^zA .e^ ..SOA.. A^ve. de cmpanUa .egoAAdoAa, gae e .ua .ab..dcAria.

Segue-se uv exemjjlo de. inteivenção legislativa pon.

te de bagào público, no decente dispositivo inX .oduz^edo joelo Comissádio .de Segd ■los da Cali^datUa, no que diz lespeito aos teatejiiotos que ocodAem nessa atea. Bntde 1929 e 196%, as seguaadoaas da Cali/)ddnÁ.a que of\eteci.am apÕlice.s conttd

A admlnúUaçào dai .eguAO. duta companhia í coniiaáx

, ■ 'w-n da izcdn de .odde e fa ez.-e.iaA do VcpaAimerr^ A4.anío. Ge a m íuncuo „,^o-cxpcdi&ntc, ocupada poA uma pUioa dedegwide capaccda

teiAemjütos tecaíhsam ^odhuos no vaíod a^yioxxmado de ISO miííioes de dalaAes, en

T' r porejn, ndo M AecefaÁdo, aié Aece.iez.e^e, guAigaeA t^einamcrUo de, a qual,

quanto deseetolsavojr} menos de 5 mil.hõe..s.

em seguros. <

Bm vista desses desultados e. do

de que, nesse setoa ejv paste.cucai, apenas 30% dos pacjLu.zus eaam cobe-itos P^^ seguso, ULuvesosas segusadoaas passaxaju a encoiajai o negocio, o^^esecendo segot^' a uma taxa extsemameyite bcUxa, não saso desprezando o equiiZbsio entre seus p^t'

prios lecu^dsos e os r^useos re.ais. As medidas adotadas pelo Comissário rej^tdud' ram ate eerto ponto-, a sltuax^ão. Os seguradores são agora obrigados a regi6

trar toda e quadüquer •apólice isolada con-tra terremto e instados a fornecer qitoi

Eíie cavalheJJw, imtindo a mceMldadc de.

m método de admigjtMçao meu. o. pnublmai de. . 9 ^ da companUa atiavu «no. dcaiw, a m 6emirmJ.o dc .eguAo. .d.ie)?iátéeo e Uc J^ i^nceúto ameJUcano de. aáninittmção de .egaAo., e

e adnóu^t^^ tZol^omc uma áançd. de aàninút^Su, estabelecida, cangada

sua execusçao,

. j„ hJacos com treinamento profissional, intetiessa

quer on^omação que. possa vir a sen utal, na avali.ação do acúnulo de riscos

a um ou mais adminútmdaMS de mu ca

cada área sZsmica isoladan^ente.

ram-lke bastante.

Em companhia de outnu, o (,unclonéAlo ientiu que. a poA

í este, no meu eitender, c tipo de inteivençao a

aplicado como ncrtna geial.

C <atc de^ e-rcg-ir-se do segandor que mantenha rogo

rosc conUicie de seas xcgrstius, no tocante a tcscos de acxde.nte, não apenas gS^ rarte a sua solvenc-ca amno cunda encoraja o ressegurados a subscrever ate o ma

xxj)w de Sua capacidade, sem quatquer hesitação que lhe poderia ocorrer no

cosc

- ..ante da adnUMs^^ da icma te mau umpoMtant ^ do. .eguAO. e do^

uma pMoposta ^

seguAoi e de masc

de a acunmlaçãc não ser devídanente dx ^)Un(iida ou atuatizada.

■j

fa em deicncda.

/ló e strutusas de parceria entie o segurador privado ^

o governo são lelatrvamentc. se.centes c podem ser aperfeiçoadas. Mão resta duos da, contudo, que aS ScguiadohS puvados, colabo liando, quando necessário, com ^ goverr.f, estão em condições d'.' soi uc (onai muitos e ünportantes problemas. Exerj pio disso mio os .espumas de . (te.ndimentc a acldetites natunous no empo da agrc-

cuitusoi iem partajiai, seguiu confia g-rcuAZC e segur.' aglZcola] , paia os quais daveisos poises ■ encont laroiri - sutuçues '-apazes de ofeiecei dados úteis para

ofi^anuoA

os

planos conceAj'ie xites aoS acx deJites natumcs que nos mcaçain.

Tiaduzxdo de THB íiBUJtíl - IntermXional Iia6üAi-ü^ce Inte.utigence-^. IQ .19. 81.552 = PãQ. 0 7= 31 .03. %0

ena a poUtica adrúnútAatlua

impoUante, ele piepaMru um oAtigo. cujo tUulo

de .e oAganczoA um .etoA de admirUstruKdo^ de de.e»,penkaA e.ta (Sanção vUat, baseada numa polstsca

nnjkifí-r" como iSoÁ chamada, nao conseguiu atMocM

fAta aMjOpOita, ou

_ f

. " „,.Meukí""» o Incidente que noMOMemoi a .egiuA.

iuiiciente atençai),ate que

Hã doú anoi, houve uma expfao.õo num do. laboMatÓMloi em txivAa ouXnas. Ve da companhia, causan o am „Afo de uma pessoa ^^ee nãoieMÁmeutos iez cobentuJia sobKe danos decnM. dl aptdddd

f'

^

nãx) se usa processar corretores de seg -p- . n j. ^ ' Am ^7in se desenvolveu a venda de apolrces de re^ omissão. Conseqüentemente, atnda nao se aesevivv^ . , , nao forca sentcdo pe ponsabiUdade por erro ou omxssao. Meste caso caso panUciilar, paiuA. u B'l.552-Pag.O%=3U03.SO


m

diretos através de executivos especializados m contas.

dui Á,ndznizaçã.o a ^.Ouna de, coAAejtagem, po^, coáo eAta {,o/>òe, coyu>oZÁ,dada., a con tab-íZcdade. doAte^ cmtoé teMm^na/u,a no me^mo bo-íéo. Eòte, coáo não E eKc.e.pcóo-

CARTEL VE PREÇOS

ncLÍ no Japão.

EmboAo. eÁta tição tenha auÁtado coAo, a compcmkía aczl

toa o piano pH,opoòto peto JanetenaJíoo, de uma admínLòtA,aç:ão de òegivwò e de

Antes de prosseguirmos, e preciso assinalar que o mer cado de seguros japonês e o de um cartel de preços. Nas principais agências de

eoò, Em òegaída, cAÁou um manaaZ de òeguAo^ da companfita que, ao que eu ÁcUhaf e um doò pnAjmeÁJioi, exempíoó de manual e^cAÁto de maneÁJia explZcÂtUf neòte pcHà-

seguros de bens e responsabilidade, as taxas dos prènlos são tabeladas ou combi nadas. A grosso modo, as taxas de seguros contra acidentes, incêndios, e segu ros de automóveis são, geraònente, desta natureza. As principais exceções são os seguros marítimos da costa e do oceano. Alem disso, os termos e as condi

Huttoó companktãé japoneòaÁ, queJi noò eampoò ^nancet^0, comeActat, tndoòttíal ou outA.00, tÁJwm ptaveÁto doò coAAetoA,eí> de óegu^o^

ções dos contratos de seguros são também unificados, com pequenas diferenças , quando as kã. Esta unidade e, de certo modo, facilmente obtida, porque ha um

òub^tdíaÂA^oò. Veia òua ^tmç.ão, eí>teí} eonji,etOh,eM achavam~i,e numa po^tção dupl<^ òendo, ao mesmo tempo aáníntòtaadoaeò da companhia de òegu/w6 e cohAetoKeò.

numero limitado de companhias de seguros: vinte seguradoras japonesas, alem

ApoAentemente, este ótótema tinha uma desvantagem o^í

nizacíonaí, na medida em que havta um conítito de inteA.esòes devido ã nátuAez^ da dupla ^epaesentaqRo.

de

duas companhias de resseguros e trinta e nove companhias estrangeiras subscre vem os seguros de menos de quatro por cento de todos os negocias do mercado. Con

seqdentmente, a concorrência para os negocias de seguros é voltada

de modo

mais acentuado prra os serviços sem preço, ao invés de se-reduzir os custos dos

seguros através de um planejamento dos mesmos ou do sistema de administração de riscas.

EmVAVES SEPARAZJAS

Os administradores de seguros das companhias

tinham

Ha alguns anos, os co/iAeto-nes das phõp^as companhcas

boas razões para permanecer um pouco adormecidos na sua função, embora os segu

toanoAom-se entidades sepoAadas, com os seus pnindpais clientes possuindo todo

ros fizessem geralmente parte de suas tarefas. _ Eles não eram muito incentiva dos para se tomar profissionais em ambas as suas funções, isto e, corretores e

o seu capital, ou gaande ponte dele.

Apesan, da aZtenaqao organizacional, a

administradores de seguros. Em parte, isto se deve ao fato de o empregador, de

çõo básica não mudou.

vez em quando, alterar as suas funções dentro da empresa, ãs vezes até com

um

Ma minha opinião, alem desta ilegitimidade, o sistei^^

intervalo de poucos anos. Quando estiverem se sentindo bm profissionalmente ,

de corretagem subsidiária convencional desempenhou importante papei para imp^ dir que o pro^issionaiismo se desenvolvesse aqui, tanto na compra quanto na oen

por desempenharem tarefas relativas a seguros, ser-lhes-ã pedido que façam- um outro tipo de trabalho inteirainente diferente. Ainda estão por vir programas de

da de seguros. No geral, a pressão exercida por esta peculiar cadeia de distas

educação profissional.

buição

de seguros impedia a existência de competição no sentido econômica,

vando, deste modo, os negocias japoneses de uma oportunidade de desenvolver

"ÉÚAS REU.ÇÜES VE TRABALHO"

^

imaginação e de criar inovações no campo do mercado e da administração de S2.g^' ros. Como resultado disso, as aquisições de seguros das companhias são ate rgh

E^itretanto, mais do que qualquer outra coisa, os inter

ra compreendidas e ef^etuadas das seguintes maneiAos: ou se segue a seqllência

mediãrios de seguros japoneses exercem, na verdade, a função de administradores

prioridade ou se aceita o que e sugerido pelas empresas de seguros.

de seguros nos seus nome&. Eles tem departamentos de produção organizados

de

acordo com as classes ocupacionais. Executivos especializados em contabilidade, A concorrência entre as companhias de seguros para

^

obtenção de lucros com as empresas - clientes ^oi, e e serã muito grande aqui , talvez como m nenhum lugar. Entretanto, kã pouca ou nehuma competição entre os corretores de seguros para obter a preferencia das grandes companhias, visto que. todas elas mantm Sua pnSphía coWXoM l taJiMinXí ktcüKAm a coMAeXjühOÁ de foftã pá'ta reSot\jQ,A qu^tü^.ò n^iut.i.vuí, a ò^.gwuiò. Em íoXi cÁrcufiÁrm^icCas, d^

geralmente com menos de dez a quinze anos de experiência em seguros, visitam-noò quase diariamente. Procuram novos negócios, reforçam os antcgos, respondem ãs perguntas do corretor ou especificamente, do "pessoal espedatizado em adminis tração de seguros", ajudam tainbém a organizar 06 segui.ntes ieAiiçoòi (nipeg.ão, avalhação e fidvinclic-a.çoeA, $e.uJi âapcrintê.ndiintizò -Che.A fcizêjn, ^naqucu-tefíicnte ,

ma vidta it cortuia^

c.omc íM

rfo (l£pflAtame.níü. dQStii ^Moc■íü

se

\)9AÍa hawx pouio upoj^o paJul os c,OMX.oteS phòfiSsionaAS ou para os agentes in

mantêm booò A.elaçõe.i hítnianaò a de Vtubalho, e. oi negociui sc amalgconam, manten-

dependevites. Aó companhias de seguros competem entre si, oferecendo

do-se claramente a salvo da invasão de um concorreMe.

serviços

BJ.5S2=Pãg.09-31.03.SO

SJ.552-Pãg. 10-31.03.SO


w

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■'

: •a

•. 'm

Poder Judiciário o pe^òoal do, produção doò compxyihML& de, òzqüâ.oò tenta

deÁcob^ todoò o& ttpoò de, qu2^toe^ e, ^uge^tõa> poòélveM> e tmagtnâvetò pana toJiyuVL 04> p^gAmoÁ de, ÁzguAoò daò compayàtaó-ctíznteÁ mau compíztoò e, peA^elto4>, Comimícando-òz constantemente com a eqiUpc doò ^cgunado^eÁ, com oò comp^ doAeó de ^eguao4 ou com 04 co^eto/iu, conseguem desempenhem bastante bem a

função, ks pàtncípats dectsões a hejiem tomadas poK pajiXe deíes òao a de iaze/i com que amboò 00 paopÕòttoò òotú ^açam as extgenctas do onçamento dos segaaos • Ano apos ano, tem-se mantido esta paãtlca, a qual posslhltita que se iaqam os pnogaamas de seguAos das pninclpcUs companhias de modo bastante organizado 2. anatísado. Os corretores subsidiários recebem comissões, apesar de que muitos serviços, que requerem ma aptidão Intrínseca de administradores ou corretores

de seguros - especialmente a Identificação e a analise de exposições a rAscoS

Tribunal Regional -

Região

i PLUTO

DC- 234-7S- Rei. Juiz; Gerardo üagella

Machado

Suscitante: Federação Nacional dos Bnpregados

em

Empresas de Seguros Privados e Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Credito (Adv» Ilapoleão Tome de Carvalho) Suscitado: Federa ç5o Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

Capitalização (Adv.-) "por unanimidade, homologar

segurãvels — são obtidos, sem gastos dos seguradores.

o acordo em causa, pare que o mesmo produza

seus

itívidcc e legais efeitos, 5 no "seguinte teor o acorno homologado. Acordo Salarial de 1980. Tendo -

victa, digo, Tendo em vista que,em janeiro de 1979.

pela legisiação então vigoranxe, a Federação Susc^

OS PBRÍGOS OCULTOS

tante e a Federação Suscitada, ajustaram um aumen to salarial constante do acordo então assinado

em

13,17.78; que em 25 de junho de 1979 convenciona -

Com as companhias de seguros atuando fora dos admlnlS'

tradores de seguros das suas principais companhias-clientes, hã ainda

perigo^

ram a concessão de •am abono de emergência, sobre oc oalánoh'. resultantes do Acordo de janeiro,

de

2'r'i' cobre' os salários até ~r^ ll»3'ÍOiOO; do

de

-.1 11.3^0.00 a Cr^ 22.680,00; de 15^^ de" :^22.680."ÕÕ

a IfS' 34.020.00; e de IC^ de

34-.02Q.OC a CrS...

ocultos, como os Ilustrados no caso típico, mencionado acima, A administração de seguros ou de riscos precisa começar com uma aprovação, baseada num bom pto-' nejamento, de alta administração; e tal planejamento deveria ser proposto

lei n5 6.70^8, estabeleceu o Poder Público que so

acordo com o critério japonês do "RJMGJ" pelas pessoas que estão diretamente

do Suscitante e Suscitada, deveria ser feita

volvidas nas compras de seguros das companhias, Vespertados apenas para a cl^

loletl''''o, ou seja em janeiro do corrente, aplicar-

6S.040,00; cue acordaram naquele insti-onento

que

5^ da primeira faixa, até CrS 11.340,00 nao seriam compensados, ao futuro acordo de janeiro de 1930. oue ora se está celebrando; que em 30.10i79|Com a bre os salários bases, de janeiro de 1979, no caso

cia da administração de riscos e para a quantidade de Suas ferramentas e tecnl' COS, e^tes corretores de empresas deveriam notar que sua própria situação estr perto da verdadeira posição dos administradores de riscos e que deveriam dar ^ passo mais cientifico na direção de uma administração dos riscos e dos seguros

uma

correção de 72/í e que na data base do novo Acolho -se-ia o TIIPO -que o Governo fixasse, mais o índice

de produtividade que as partos livremente viessem a acordar, a Suscitante e a Suscitada acordam o se

minte; Cláueula Primeira; As Empresas representa^

ias pfil^ Suscitada, concederão aos seus empregados, dr. categoria profissional dos oecuritá-

rios, um aumento na corifoimidade da seguinte tabela obseinradoB os limites e normas estabelecidos na Lei

ni 6.708> de 30 de outubro de 1979; a) Salários até Cr$ 8.79^,40, correspondentes a 3 vezes o maior sala

da empresa.

rio már-imo atual - 8 3,50^ - b) Salários de Cr$ ....<

S.798,47

"Trê 11.340,00 - 75,38?» - b-1) Salários

dê CrS 11.340,00 a Cri 29.328,00 - 70,3Sí^ - c) Salári

A crescente quantidade de Informações e orientações

os acisíi de

29,328,00 - 57,4Ü/S mais xun fixo

de

Cr$ 2.239,40. parágrai"o Primeiro: Nos percentuais a cima indicados estão ccaapreendidas as correções cor

bre a administração de seguros e de riscos parece preencher, embora lentamente.,

os perigos ocultos dos métodos convencionais com um método admlnlstratlco mal^ cientifico e sistemático,

rsspondentes aos meses de novembro de 1979 e janei ro de 1980, inclusive com o acréscimo da parcela fi

xa cumulativa, taxa de produtividade de 7,175/^'

na

faixa "a", de 3f° 'Jas faixas "b" e "b-1" e 2;"^ ca fai xa "c", aién doa 5;« não compensávels, até CrS 11.340,00, na forma do disposto no acordo para con

cessão do abone, com vigência a partir de 01.07.79.

* Traduzido de THE

ntemational ínsurance ínteUlgence - 19. 10, 1979.

•pgróf-p-af-3 Segundo; Os percentuais da tabela acima incidirão sobre os salários vigentes em 01.01.79,^5 sultantes do Acordo assiriado em 13.12,78. Parágrafo

Terceiro: Se, por ato do Poder Público vier a ser estabelecido que o aumento a título de produtivida-

trabalhos

àe a out S-: refere o art, 11 da Lei nô 5.708-79,de •re. ser somado ao índice do líIPC, de virioiro do 198C^

intitulados "O Enfoque Científico", de autoria deKlaus

<ao contrário do que se fez neste Acordo, a diferen

Conrad, e "Monte Cario: Cenário da Tese de Responsabi""

to salarial, de janeiro de 198I. Parágrafo Quarto ; C aumento mínimo de uma faixa não poderá ser i-.iferi or ao aumento máximo da faixa pi^ecedente.n iláusula

N.'da R. Informamos nossos leitores que os

lidade por Produtos", publicados nesta seção

n9.

548 e 550) foram traduzidos de The Review - Internati£

ça a mais existente será compensada no futuro aumen

Segunda: Cs empregador admitidos entre 01.01,"'Ç

e

31.12.79, terão se^us aumento:; concedidos de tantos

1/12 avoe Ca taxa prevista na cláusul:A anterior

nal ínsurance Intelligence, edição de 5.10.79) BI.552*Pãg.01*31 .03.80 B1.5S'l=?ãg.11=31.03.SO


quantos.foram oa meses Completo

serviços presta

dos até'a aludida data de 31.1-« "'í para esse ■

fim

considei^ndo-ae a fração igual •. superior de 1? di as trabalhados no mês» Cláusula Terceira; Aos empre

gados que antes de IB de maio d - 1979 percebiam me

nos do que o atual salário mínimo, o salario resul tante do presente Acordo não poixrá ser inferior ao que for atribuído aos admitidos apos aquela data , com o salário mínimo vigente. Cláusula Quarta; Adml

tido empregado para a função de outro, dispensado -

sem justa causa, será garantido àquele salario igual ao do empregado de menor salário na função,sem considerar vantagens pessoais. Cláusula Quintat Se-' rão compensados os aumentos espontâneos ou nao, con

cedidos entre a data-^base (01.01.79) e a data de ce

le'brsção do presente Acordo, excetuados da ccmpensa

ção 09 decorrentes de promoção, término de aprendi zagem, transferência, equiparação salarial, recompo sição ou alteração de salário resultante da majora ção de jornada de tTe'balho. Cláusula Sexta; Para os empregados que percebem salário misto (parte fiia-

e parte variável) o aumento ino-idira na parte fixa,

assegurado, porém, o aumento mínimo correspondente

à aplicação da percentagem estabelecida sobre o sa

lário

regional. Oláusxila sétimat O presente

aumento não ee aplica aos empregados que percebem-

romuneraçãs -especial

per-Instromento - escri

to, Cláusula Oitava: é vedada a dispensa da empre- . gado geotante'ate 60 (sessenta) dias, que se segui rea ao período de repouso previsto no artigo

392

,da C,L,T.. Cláusula fíonat Pica estabelecido que a 3a. (terceira) segunda-feira de outubro, será reco nhecida como o "DIA DOS SECUBITÍBIOS", o qual ser? considerado como dia de repouso remunerado e cori5)u tado no tempo de serviço para todos os efeitos lo-

gala. Cláusula Dezt Durante a vigência do presente Acordo as ciDpreaas integrantes da categoria econô

mica representada pela PederaçSo Suscitada concede rão freqüência livre a eeus empregados, em exercíT cio efetivo, nas Diretorias da PederaçSo Nacional dos Empregados em Qapresao de Seguroo Privados e

Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privadoa e de Crédito, e da Confederação Nacionaldos rra^balhadores nas Empresas de Crédito, até

o

limite de 5 membros para a Pederação e mais ^ para a Confederação, limitados a 'Jia funcionário, por em •

presa, para cada entidade, os quais gozarão dessa franouia sem prejuízo de salário e do computo do tempo de eerviçc. Cláusula Onze: Mediante aviso prévio de 4-8 ^quarenta & oito) horas, será abonada sem desconto a ausênoio ao dia de nrovn escolar o-

brigatoria por Lei, quando comprovada tal finalida

(3e. Parágrafo Jnlco; Aceita a comprovação, a auaên cia sera enq^oadrada no artigo 134 a7.ínea "c" da C, 1,T, Cláusula Doze; As Empresas descontarão de to dos os seus empregados admitidos até 31.12.7'^, 20^ (vinte por cento), sobre o reajuste relativo ao a-

no de 1930, oom vigência a partie- de 01,01.00, que deverá ser racol/iido a favor da Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e

Canitalisação e de Agentes .Autônomos de Seguros Privados e de Crédito, 'l5 (quinze) dias apce efe tuado o desconto, A impcrtância arrecadada será em

pregada na criação de novos Sindicatos nao regiões abrangidas pelo presente acordo, bem •;omo, no auirí lio aos Sindicatos já existentes e carentes de re-

c-crsos, Parái^rafo IrlTielro; Pare. '.feito de cálculo do desconte fixado na presente cláusula não pode rão ser loduzidos do reajustaiaento apui-ucio no nês de "<anei"c de 1980, os adiantamentos salariais fe^

tos a qualnaer tÍMilo, no dec.orrer. do nno dc -ncPisiv: cs decoiTer.tes do a'bono do emor.-rncia de

^'ülho de 1^''9 f d.--- > i nB -*,708-7'\ Parágrafo Se -

i"CjaiGi 3:.'râü compens-Ics os iescc •,c- ja rendiaa doo quando do ?ag-amento dc .^"bono

: --Ciergfi.noi 1

mês de --111.0-79, Cláusula Treze:

■enhum

da canego.ria crofissional dos sscuritarios

ao

empregado

• poderá p

nerci^ber salárioí? inferior ao mínimc- •■eelonã-i.

a-

BL 552*Pag.02*31.03.80


Apelação CTvel nQ 277 338 crçocido de 4C^ (quarenta por cento), con exceção do pessoal de portaria, limpeza, vicias, contínuos e assemelhados que, por sua vez, perceberão salário

Tribunal de Justiça - SP

igual ao mínimo regional mais 205^ (vinte por centoi Cláusula Quartoze; ?lca estabelecido que após cinco (5) anos de sei-ziços prestados à mesma ünpresa,

6? Câmara CTvel

o

empregado receberá a inportânc a de Cr$ 500,00(q-ain-

Relator - Desembargador Geraldo Roberto - Unanime

hentos cruzeiros), a título de qtlinqüSnio, que inte grara a sua remuneração para todos os efeitos

le

RESPONSABILIDADE CIVIL - CHOQUE DE VElCULOS COM ANIMAIS EM RODOVIA - INOCORRENCIA DE CASO FORTUITO - AÇAO CONTRA O DONO DOS ANIMAIS - PROCEDÊNCIA ~ APLICAÇAO DO ARTIGO

gais, Parágrafo tfnico; Nao se aplica esta vantagem aos empregados que já percebem vantagem maior a tí

tulo de triênio, biênio ou anuênio. Cláusula Qtõnze; Ás 'Stopresas integrantes da categoria econômica

representada pela Federação Suscitada terão a

sua

1.527 DO CC.

jornada de'trabalho anualmente de segunda a sexta feira, cláusxilR Sezesseis; Em caso de morte ou aci dente sofrido pslo empregado, a serviço, em viagem

E

fora da sede, p.agará a empresa aos seus dependenteí^

M

E

N

T

A

na forma da legislação previdenciária, ou ao pró prio, -.ina indenização de Crí 100,000,00 (cem m-i T cru zeiros), calculada de acordo com a tabela de aciden

tes pessoais. Parágrafo rfnico; A obrigação

acima

não se aplica às empresas que tenham feito

seguro

"Procede ação de indenização contra o dono do

Je acidentes pessoais, nas aesmas condições, Cláusu

causador de dano, salvo se houver prova de uma das situações do art. 1.527 do CC.

Ib Sezessete; As empresas que exlgiren o uso de ^unl forme dos seus empregados ficam responsaveio pelo

seu fornecimento.

Cláusula Dezoito; O presente

animal

a—

O caso fortuito s5 pode resultar de causa estranha

cordo vigorará pelo prazo de 1 6jm) ano, a contar -

a

de 01.01,80 (primeiro de janeiro de mil novecentos

e oitenta), sem prejuízo da correção semestral

a

vontade do devedor."

que se refere o art, l# da Lei n® f»708—79#"

REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO

Apelação Cível n9 278 701

DE 20.3.80 - PARTE III - PAGINA 54)

Tribunal de Justiça - SP 2? Câmara CTvel

Relator - Desembargador Oliveira Lima - Unanime •

•REVELIA - PRESUNÇÃO CONTRA O REVEL - INOCORRÊNCIA - CONTESTAÇÃO POR UM OOS REUS - IN TELIGENCIA 00 ART. 320, I, DO CPC.

responsabilidade civil - BURACO ABERTO EM VIA PUBLICA PELA SABESP - CAPOTAMENTO DE MOTOCICLETA - DANOS - REPARAÇAO - ARBITRAMENTO - RECURSO PROVIDO EM PARTE. E

M

E

N

T

A

"A revelia não gera presunção de veracidade dos fatos

afirmados pelo autor quando, I avendi vários réus, algum destes contestar a açáo. A SAB SP, concessionária dos serviços de ãgua e esgoto

do município, responde por ac dente com motociclista em buraco aberto em via pública BI.552*Pãg.03*31.03.80

sem qualquer sinalização." BI.552*Pãg.04*31.03.8Q

1


Apelação. Cível n? 242 191

Apelaçao CTvel n9 279 270 Tribunal de Justiça - SP

4? câmara Çlvel ' . ^ Relator - Desembargador Sidney Sanches - Unânime

Tribunal de Justiça - SP Câmara CTvel

SEGURO OBRIGATÓRIO - VEICULO - DANOS SOFRIDOS EM ACIDENTE - FALTA DE BOLETIM DE OCOR RENCIA - IRRELEVANCIA - AÇAO CONTRA A SEGURADORA - PROCEDÊNCIA.

Relator - Desembargador Ti to Hesketh - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - C0LIS?^0 DE VETCULOS - INDENIZAÇÃO - AÇAO CONTRA QUEM ■ JA VENDERA O CARRO - ILEGITIMIDADE PASSIVA "AD CAUSAM" - CARÊNCIA - APELAÇAO IMPROVIDA.

E

M

E

T

A

"A exibição do boletim de ocorrência e irrelevante pa E

M

E

N

T

A

ra o dono do veiculo cobrar da seguradora aquilo a que tem direito com base na apóli_

"O domínio de coisa mÕvel se transmite pela tradição. Pouco importa que o certificado de propriedade do automóvel, na data do acidente,ain

ce."

da não tivesse sido transferido para o nome do adquirente e novo possuidor."

Apelação Cível n9 278 590

Tribunal de Justiça - SP

Apelação Cível nO 280 065

1? Câmara Cível

Relator - Desembargador Mendes Pereira - Unânime

Tribunal de Justiça - SP 3? Câmara Cível

Seguro obrigatDrio ~ vitima de acidente de transito — indenização ~ ação

Relator - Desembargador Pinheiro Franco

AJUIZADA

PQR MULHER CASADA SO NO RELIGIOSO — PROCEDÊNCIA —■ APELAÇÃO IMPROVIDA.

Preliminar de incompetência - repelida por votação unânime. Prescrição - acolhida, em parte, contra o voto do relator, que a repelia.

E

M

E

T

A

Apelo - no mérito, dado provimento para julgar improcedente a ação, contra o voto do

Revisor, que o provia, mas em menor extensão,

"A mulher que foi casada sÕ no religioso com a

COMPETÊNCIA - INDENIZAÇÃO - AÇAO AJUIZADA POR CONCUBINA CONTRA O COMPANHEIRO - PRELj.

de acidente de trânsito pode pleitear o seguro obrigatório.

MINAR DE INCOMPETÊNCIA REJEITADA.

O Dec.-Jei 814/69 foi revogado pelo art. 13

CONCUBINA - AÇAO DE INDENIZAÇÃO CONTRA O COMPANHEIRO - PRELIMINAR DE PRESCRIÇÃO REPE LIDA - AÇAO IMPROCEDENTE - RECURSO PROVIDO - VOTO VENCIDO.

vitima

da

Lei

5.194/74."

(REPRODUZIDOS DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - AGOSTO/79-VOL.526) E

M

E

N

T

A

"Não hi vinculo empregaticio entre concubina e seu com

panheiro. A justiça comum ê, p( 1s, competente para ação de indenização ajuizada por aquela, por motivo de rompimenti -do concubinato. A orescriçâo de ação para a concubina haver paga

dos

serviços ao companheiro i qüinqianal (art. 178, § 10, V, do CG). BI.552*Pãg.06*31.03.80 A concubina não tem direito a nenhuma indenização

se

com o seu serviço não contribuii para o aumento da fortuna do amasio." BI.552*Pãg.05*31.03.80


-ir:—

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Imprensa Seção Semanal de O Globo

Acórdão nQ 48.398 (Ação SumarTssima) - MG

Exportação a crédito

Relator - Ministro Oscar Corrêa Pina

Decisão:

LUIZ MENDONÇA

A unanimidade, negou-se provimento ao recurso para confirmar-se a senteri'

ça, nos termos do voto do Relator. (Em 11.3.77 — 1? Turma). E

M

E

N

T

A

Acontece que o crédito é

das internacionais feitas

a

Houve época em que a eco nomia se baseava na troca pu

operação

ra e simples. Quem tinha o que

Quem o concede nunca tem

Nos anos 60, isto é, um pouco

plena certeza de que o deve dor, afinal, será mesmo adim-

cheia

de

riscos.

crédito.

"Seguro obrigatório de responsabilidade civil dos proprie

da qual deslocava seu horizon

plente. Para que essa carac

te econômico para além, pou

terística não o impeça de cum-

mais tarde, o Brasil cuidou também do problema. Prefe riu o regime da pluralidade de empresas seguradoras. Ao

tãrios de veículos automotores (Lei nÇ 6.194, de 19 de dezembro de 1974). Sub-roga

co além, da própria habilidade individual de produzir. E fácil

prir sua extraordinária função

longo dos anos, aprendeu que

de multiplicador das trocas,

ção do Instituto Nacional de Previdência Social, de acordo com a regra do art. 985, inciso III, do Código Civil, no credito pelas despesas com a assistência mÓdico-h.o^

imaginar as inconveniências e tropeços de um mercado desse tipo, em termos de espaço e de

seguro de crédito, para ser bem operado, carece de com plexa máquina administrati va, capaz de manter bom ca

permutar, o fazia direta e pessoalmente. Dessa maneira ca

pitalar, que pagou, até o valor coberto pelo seguro, dispensada a segurada de previ.

dência social, ou a seu beneficiário, vitima de danos corporais decorrentes do aci dente de automóvel, podendo, assim, recupera-lo da empresa seguradora responsável.

tempo.

Melhorando as relações de

A importância do seguro nas

de elegerise um bem como

operações de crédito pode ser

ponto de referência para de terminação do valor dos de

exemplificada com o que ocor reu nas trocas internacionais.

mais. A princípio era um bem concreto, evoluindo-se depois

A partir dos anos 50, o comér

ro. A distância entre os dois sistemas é incomensurável. Com o dinheiro, o mecanismo das trocas adquiriu extraordi

-Apelação do autor. Improvimento. Confirmação da sen

nária capacidade de promo

ver a circulação de riquezas, dando às operações econô micas outro ritmo (ganho de

tença."

tempo) e outro raio de alcance (ganho de espaço).

Acórdão n9 48.881 (Ação S.umarissima) - SP

Mas a economia e um pro

cesso, o que implica dinamis mo. E para sua expansão ela teve a necessidade de criar, a certa altura, uma nova insü-

Relator - Ministro Armando Rolemberg

Decisão: Por unanimidade, negou-se provimento as apelações (Em 31.5.78 - 3^ Turma, E

M

E

T

A

tuição: a do crédito. Com este,

contra

transportadora para haver o reembolso de indenização paga em razão do extravio

8e

mercadoria - Se a re não demonstrou que do conhecimento aéreo constava cláusula es

tabelecendo a aplicação da -Convenção de VarsÓvia, alterada pelo Protocolo da Haia, onde se prevê a limitação da responsabilidade do transportador, confirma-se a sen

cio mundial experimentou no

tável expansão, movida inclu sive por feroz concorrência entre as grandes nações ex

portadoras, A conquista de mercados, nessa guerra co

mercial, de início forçava os competidores a se valerem da

arma dos preços. Mas estes, a certa altura, chegaram ao ní vel da inflexibilidade e, então, a concorrência teve que trocar de arma. Passou a basear-se

no crédito, levando a palma quem vendesse com melhor fi

nanciamento, isto é, mais pra zo e menos juros. As conse

qüências dessa "guerra fria"

deu-se nova e fecundante di mensão à troca, introduzidose o fator tempo como podero so instrumento de multiplica

ma, engordando as es tatísticas dos fenômenos co

crédito o que se opera, na rea

ponsáveis pelo crescente calo-

ção dos negócios. Através do

"Transporte aéreo - Ação proposta por seguradora

nada pela instituição do segu ro.

troca, surgiu a idéia avançada

para uma abstração: o dinhei

- Ação de rito sumarissimo. Procedência, em parte, cluldas as despesas não comprovadas.

existe o recurso a vários tipos

de garantias, Dentre elas, avulta a garantia proporcio

lidade, é uma troca no tempo. Permuta-se riqueza atual por riqueza futura, o que significa antecipar (e avolumar) no presente, tanto o consumo quanto o investimento acelerando-se, portanto, o crescimento da economia.

do crédito não tardaram a se

transformar num sério problemerciais (e até políticos) res te internacional. Assim, as

grandes economias exporta doras rápida e sucessivamen

te trataram de proteger-se, através de bem ordenados es quemas de seguro, contra os riscos financeiros de suas ven

dastro, não só dos comprado.res estrangeiros de produtos exportáveis, mas também das próprias economias dos países importadores. E aprendeu, so bretudo, que é demasiado one rosa a multiplicação desse ca

dastro pelo número de empre sas seguradoras em funciona

mento. Associá-las. portanto, é a fórmula certa para tornar

a operação de tal seguro mais eficaz, mais racional e muito mais econômica. Este último

ponto, aliás, é de carater es sencial, pois na atividade ex portadora toda redução de custo significa mais poder de competição

internacional e

maior potencial de vendas. Essa fórmula é que agora está sendo tentada, com a criação da Cia. Brasileira de

Seguros de Crédito à Exporta ção. As seguradoras privadas terão o controle acionário des

sa empresa. Uniram-se para operar modalidade de seguro

que não tem fins lucrativos, pois seu objetivo só pode ser o de apoiar o esforço exportador da economia nacional. E cedo para fazer prognósticos sobre a empresa. Pode-se afirmar, no entanto, que ela vem im

plantar no País um sistema consagrado

internacional

mente. a começar pelas gran

des ecíMomias exportadoras.

tença que julgou procedente a ação sem considerar tal limitação."

(REPRODUZIDOS DO DIÃRIO DA JUSTIÇA DE BRASlLIA - 19.3.80 - PAGINA 1.468) BI.552^Pág.07*31.03.80 B1.552*Pág.01*31 .03 80


Imprensa SeçãoSemanal do Jornal do Comércio O cLssalto a hotéis Ncb tmnas do Código Uvil, pda bagagem do

hóspede respcads o hoteleiro, aeu depositário. Ocorre, aí, o que on Direito se qualifdica como

depósito necess^o, cuja remuoeraç&o(dk o Código) está incluída no preço da hospedagem. A respon

sabilidade dohotdeiroé esteasiva aorouboe ao fur

to, que o crime seja cranetido p<s- empregado do ' botei ou pessoa nenie admitida. Jóias e dinheiro sâo caso à parte. Por motivoa ob

vies. ninguésB os deixa junto com as bagagens. Se deixar, por eles nâo se rwocaicabiliza o hoceldro,

coíifOTme o dássico aviso afiado cm todos oa c6modcs de hoííàs. Que reata to hóspede, para livTur-sc da incoveniêadü de portar aMsigo mesmo tais va lores? A meihor e mais adequada hipííese é a de con

tratar, com seu hotdeiro, o chamado depósito volun tário.

Esse depósito, em tese, é üvfèaieite cooven-

donado entre as partes. Na prática, todavia, trans-

fcrmou-se em contrato de adesSo, ficando o hóspede submisso à vontade do hoteleiro. As condições sâo

impostas pelo hotel, que as ©uibelece de olhos postos no seu interesse de is«uar-se de r«ponsabilidade. Nào cobra remuneração, nâo dá recibo dos valores

depositados e só fornece cofre individual cuja cheve fica em poder do hóspede. Tudo isso é feito, coto se nâo bastasse ao hoíeleifo o favw do Código Civil, que o bcnefida com baiçâo de responsabilidade "se ocorrer força moior, ocano nas hipííeses deesalada,

invasão da casa, roubo a mêo armada, ou viotóncia ^meilmntm"(art. 1285,indsoID. Aliás, ban interpretaádo, esse dispoátivo do Nclho código somente se aplica ao chamado depósito necessário — o das bagagens. O depósito voluntário

(dinheiro e jóáss) é regido por cláusulas própriM. ajustadas entre oe cOTiratante?, inclusive a que disoõe sobre a responsabilidade do depositário. E quan to ao depósito voluntário, o recente assaltobavidono . "Hotd Miramar" trouxe á tona um imperativo: essa

matéria carece de urgente regulamentação. O Código Civil é antigo e desatualizado, fcH-a de síntoiiia coro as modernas exigências e rfâlidadcs nâo só da hotelaria ooroodo turismo.

Per que a i^slaçáo sobre o assxmto deve moder nizar-se? Pds simples razão de que mudaram oa fatoe (e as necessdades jurídicas delea resultantes), ccmo também mudaram tanto a sóciedadc (com a

aplosâo da violência e do crime) quanto a economia (cot a ascensão do turismo à categoria de indústria sem chaminé').

Assim o depósito de.valores, nos hotéis, não pode regido per ccnds^ que apoias ocmtemplam o

interesse do hoteleiro e emanadas do arbítrio deste. Em toda cidade com a pretensão de explorar racional e economicamente o turismo, essa questão

deve ser equadonada e resolvida en bases que satis façam aos interesses de todas es partes envolvidas. Cofre adequadoe^lrategicamente poeto em local que dificulte o roubo, r«Hbo dos valores oolregues para depósito e, sobrrtudo, dáusulas que definam com toda dareza a reapcmsabilidade do depositário,

tais sâo ce pontos essenciais a uma justa e moderna

regulamentaí^o da matéria. Sem um esquema dessa naturaa nâo será possível dar tratamento correto e satisfatório ac assunto. Como também nâo será pos-

slvri a t®tativa de scáudocar o problema i ot via da

simples compra de um seguro. Noihuma empresa

seguradora, aqui ou em qualquer parte do raimdo, vai assumir o risco de indesiuar crime de roubo, sem

que haja axnorovaç&o da existência e do verdadeiro moctante doe valores deposUados. Sem comprovan te a vítima do roubo tèrm no seguro quase que um

djeque em brsmco. para preenchflf com (ou sem)

consdênóa

A Embratur. fiO,«u patxiie jje medidas para ex

pandir o Quio turístico, está pensando ta.nbém num

s^uro completo, com todas as ganint-^s de que necessita o viajante. Se asriir. é, pode 'u-ar certa de que sem a préria rçgu3arr:snia;4o do depósito de Waà e dinh^o na rede hi^elrira. nan será viável o

segurocfie roubo e fwrtc dftqodes valoia, quando guardadas nos bcAéás.

BI.552*Pag.01*31.03.80


Ei

Fenaseg dá posse a Clínio dia 31 A posse da nova dirrtoria da Fedo"! ão das Empreses de Seguros Pnvad<^ e le

Capitalização (Fenaseg). «té marí»dap.ra a piVísma scgunda-fara, 31 1

horas, no Salão Nobre do Hotd Rua do Russd. 632. 2? ^dar. sdenídadc em que Ofaio Silva

da Fazenda, Instituto de Resseguros do Brasil, Conselho Nadcmal de Seguros

Kivados, Superiníendêada de Seguros

Privados, seguradores, entidades de cor retores de seguros e demais pessoas ligadas

de Seguros para par a ao SistemadaNadonal sdenidade. ° ticiparem nova diretoria elrita para a Fenaseg cargo de presidente da entidade, haverá um estáAassim constituída: efetivos — Qínio coquetd do de mercado confratemaaçao entre ck in aiva, Walmiro Ney Cova Martins, Alberto tegrantes segurador.

A nova diretoria, eleita por unammidflde vai substituir os atuais dingrates, en

Oswaldo Continratino de Araújo, Hamilcar

Rzzatto, Ruy Beraardes de Lemos Braga,

cabeçados por Carlos Fredenoo ^pes da

José Maria Teixeira da Cos,ta e Délio Bcn-

orcsidenda da Companhia Brasdeara de

thur Renaut, Nilo Pedreira Filho, Antonio Ferreira dos Santos, Mário José Gonzaga

Mott?- a^tado com insistênaa para a

Lguros de Crédito à Exportai^o,micial que aca^ ^cSstituir o seu-capital em

Sussan Dias: SUPLENTES — Victor Ar-

Petrelli, Geraldo de Souza Freitas, Antonio

Paulo Noronha e Eduardo Ramos Burla-

Cr$ 200milhões.

maqui de Mdlo; efetÍA-os do Conselho Fiscal

CONVITE

— Augasto Godoy, Alberioo Ravedutti e

O Bdetiai Inlonnativo Fenaseg, que

fredo Dins da Cru/., lorge Nurdso Roaiu €

drcula u 1)01 tif tlc hoje, íoz o "dadL representativas do Mm.sténo

Jorge do Marco Passos; suplentes — Al Jorge da Silva Pinto.

Seguro de automóveis tem más perspectivas O «guro de automóveis, que, de 1^73 ^ ^ . » anual de expansão de iü.5 /o

cançou innacâo —"caitra8.9% do seguro de descontada a 9 rartdras que maiores preocuvida, 6 mercado, segundo o presidente do

frota as grandes s^uradcras diziam que para cada 10

segurados um seria sinistrado e agora, dentro doa 14%, em cada cinoo garantidos um bate, O ponto de equilíbrio, segundo ele. foi rompido e a carteira de

?ro^to dcT^-retores de Seguros de Belo Horimnte.

automóveis jamais vcdtará a ser economicamente comerd&vd. amtinuandoas normas atuais. — Para salvarmos esta carteira, é preciso atacar

BUtcmínel «tá dentro

ocsn coragem seus probltanas, equaciooando-se dentro

. sinistralidade altaprovoca provocaa dí um Sü o aumento do prtoio í^^urado que vai assumir seu pi^rio

" fsSS d^bom risco aumenta a sinistralidade e íaTútí drante. fa«ndo con que haja utna regre^o que passou a dar altc prejuízoe às oom-

^®''''Í'SmS%xistentes comprovam otn afitBarbosa, ,nativa de HoTw-tto Silvft ^^gurados maisinivjtnuKlo do que 14%que. da atualmente, n&o e^io «gur^ ^ ffl?í"traí"ílp»a™ 20%."Este é o resultado: a frota

.uta..nci.lmeat,.o «^jurc cobr« cud. «r, o rU^ - o novato de carteira, o trombador contumaz, o tdho in cDOseqüenlc de um cliente que nâo faz wguro de seu rarro roas segura o carro do filho mi da «-

^ em quem oão confia na direção do vdculo, e t^a

r^m^d?

semelhantes, afirma o dingente sm-

ir. R,»berto Silva Barbosa, não será o Müius

dS o oií aquele que nâo se utiliza do seguro vígíru-U dado «a

de uma realidade projctiva, sem buscar soluções imediatistas e milagrosas, pois elas nSoexistem, afirma

Roberto Silva Barbosa. Entre as diversas medidas que de propõe, o destaque 6 para a massificação do seguro de automóvd para conseguir aliviar a coocentraçio do

risco, fazendo vdtar o ponto deequillbrio. Com esta finalidade, é necessário que o segurador

faça investimento nesta carteira, pois a massificaç&o do

seguit)só será possível através de custo acailwíl, já que a iDulur pai tedti populáifáo brasileira tem baixa renda. Ele acredita que aceitando este prejuízo durante alguns anoe, será dado o priradro e decisivo passo para a

recuperação e for talecimento deste importante ti\>o de seguro

A participação obrigatória do segurado no siaistro

poderá ser ta'^bém adotada, no inicio, como alivio das

despesas. O presidottte do Sindicato doe Corretora de Seguros dè Belo Horizonte acha que esta participação seja determinada por um percentual sobreoorçamenlo da otfictna mecânica, já que assim c^inseguiremoe fazer

o segurado »e intereswtv cm levar í> seu carro para con sertar «m lornistmdecw preços sejam aceitáv-eis.

Explica de que. se ele vai partidpar do custo do or-

çameoto, quaitto mais huvain fítr b «.•on^prUt irá gastar, eliminando a mentalidade de somente en

que irá manter S o carro em ofidna espedalizada, cnidco custode w airtdra. pois devido aoe coostaut« ^ tregar mào de-obra chega ao dobro do cobrado por qualquer gasofina. das taxas de [icencmmcnto de ^ oíiána, Ele defende aiudn a reintegraçlo do Taxa Rodoviária Única, além da própna manutenção boa prêmio, dentio de uma «caia razoévei e desde que no

dos carros, cada vez mais onerosa.^ com que o proprirtário pense duas vCT.ra nntos de fflzcT o A preocupação pnncipai 6 aüv-aiíi

risoona camira, poi.s quando fvam st^inedo-, /) o da

i.sjsto tk) sir.iatro não ultrapjuae um percentual fixo do

pitimio, ciu fuediilâ que poüsyà até mesmo substituir

a (tütiijiiia tthfienttiir;\

[3I.552*Pa9.02*31.03.80


SRF esclarece

problema sobre

1

os readiiiieiitos J

Motivada per consulta feita à Itaú Seguradora, a Seaetaria da Receita Federal manifestou-se. pdo

parecer normatito do Cocffdcnador do Sistema de Tributação (CST) número 53, publicado no Diário Ofidal de 9 de outubro do ano passado, sobre a

N©@ Estados Unidos

assinatura autsitícada.

tem de câncer. Ncs últimos 15 anos, esta

''

efetivamente pago ou creditado ao corretor,

cular que as taxas de seguros casots são fíTaA-^ qo«

computando, como parcela redutora, as recupe

país cera base na experiènda naciceial, mas a even

rações dc comissões referentes aos prêmios devol

tual obtenção de taxas no exterior para esta m<> daüdade de seguro é dc exdusiva competência da en

foi a píímdra onprfâa a oferecer apólice para a cobertura de despesas de tratamen

zação préria do instituto, será pcnaitida a segu

apólice cresceu cerca de 300%,tomandose na prindpal fonte dos resultados globais atingidos pda s^uradora no conjunto de

Somente em çasos especiais, mediante autcri-

para operar tambdn na Europa. En

cente incidência do câncer.

Capemi e oa tôxicoa A Capesní está distríbuiado, entre os seus as sociados. um folheto sobre o uso de tóxicos por adolescentes, com esclarecimentos sobre cckdo evitar

que os SCU3 filbce se oontaroinon e como saber se eles

fazem uso de tóxico. No foUieto,'áe quatro páginas, são mostrados os efeitos do càgarrô, do àlax>l e da maconha, com diversos esci&recimêãtos médicos,

Vogaie para Juntas o Sindicato das Caixas de Pecúlio e Mcsitepios do

Município do Rio de Janaro está ccnvocaado oa seus associado» para a Assembl^ Geral Extraordinária marcada para a sua sede, à Av. Almirante Barroso,

63, grupo 2.714, na quinta-feira, a partir das 14

Os esclaredmentoa do parecer normativo co

meçam por afirmar que n base de cálculo doimposto

para a fixação das taxas definitivas.

Comissão de corretagem Circular do Superintendente de Seguros PrivadcB, Francisco de Assis Figueira, publicada no DlÀRlÒ OFÍCÍAL DA UNIÀO, de 11 de março, inclui o item referente à ccraissâo de corretagem única de até 10%

nas Normas para Aceitação de Bilhete de Seguro Aa-oaáutico Facultativo de Danos Pessoais. Os casca

csnissos nas normas serão resolvicUM pela SUSEP.

de renda na fonte sobre rendimentos do trabalho náo-assalariado é o total bruto efetivameníe devido no mês, segundo contrato firmado entre as partes,

não sendo admitida redução desse total quando

represente devolução dc excesso pago era mês an terior.

O arigo 9? do Decreío-Lei n9 1.493, de 7 de dezembro de 1976, estabelece, entre outras, a in cidência do Imposto de Renda na fonte sobre as im-

portfindas pagas ou creditadas a vendedores, viajan tes cOTeròais. corretores ou representantes cotct-

dais autônomos, sem vínculo cmpregatldo com a fonte pagadora.

SegMraaça para o lar

0 valer da matéria tributável, no que se rdfere à

Segurança para o lar" — ase é um conceito de importância fundamental na Alemanha Ocidental,

prestação de serviços por não-assalariadcs, seguhdo

Aproximadamesite, quatro de cada cinco unidades

seja o acordo firmado entre as partes, pode apresm-

rraidenciais pcssuem seguro para os bens de natureza

tar-se de duas formas:

dcxnéatica. As estatísticas da União de Seguradores revelam a existência dc cerca de 21 milhões de apólices, abrangendo 24 milhões de residêndás. A

contratação de seguro doméstico é sempre acoosfr

Ihável. A apíJice oíerece bastante mais do que geral mente se supõe.

A União de Seguradcres elaborou folheto orim-

tadcH- com o título: "Seu seguro de bj^s domfeticas c o que você deve saber sobre ele." Nesse folheto,

1

"aquela cm que o direito ao recebimento dos

raidimaitos surge auioraaticameote no atoinidal da

cOTtrataçâo, independentemente de sua concreti

zação. Neste caso, é evidente que, ao ensejo do crédito ou do pagamento doa rendimentos, o valor devido e a contraprestaçâo integral dos serviços pres tados no período e. assim, a diminuição d»sc qiata-

muito bem acdhido pelo público e que desfruta de

tum para compensar débitos de valores pagos in

aescente interesse, raenciona-se detalhadamente o que significa a expressão "bens doméstiot»" e como

men to bruto devido;

se obtfen a reposição da propriedade perdida ou

danificada; ocmsdhce práticos para a contratação do seguro e adot^o de procedimento em caso de aciden te.

horas.

Na oportunidade será eiáta, por estrutlnio se-

A DEFINIÇÃO

radores, cosT^orK e outros interessados o pedido de

D^ois de grande êxito alcançado no tretanto, em alguns Estados noríeamericanos, a Amerlcan Family Oíe não conseguiu autorização para trabalhar sob a alegação de que as autoridades não poderiam conseitir que se explOTe o medo do público, mesmo que de se justifique pdas estatísticas, que mostram uma cres

vidos, c procurou saber se estava correta.

indicação de taxas para seguros cascoo ao mercado exterior. Essas cotações serão abadutamcate confidoidais e pcâerao, a critd-io do IRB, servir de base

suas operaíp^.

mercado japcmês, a companhia se prq)ara

Imposto dc Renda devido na fonte sobre as ccmissôes, devia ser tomado, coto base de cáloilo, o valor

guros do Brasil, Gilberto Formiga, anunciou em dr-

tidade.

to da doe^. No período de 1973 a 1978, o volume de negócios ge'ados por esta

comissões acs carretores de seguros.

No eiieds-da Itauseg. para efeito de apuração do

O dir^cs' de Operações do Instituto de Roaa^

A^tmáo losé LlboiíO

norte-ameicana de segures, está seido acusada de explorar o m^o que o público

'

SegMFo cascos"

câmeer caiisà medoA Amedcaa Famfly lile, companhia

retaiçâo do Imposto de Renda no pagamento de

agíffa.:aa-daíiíogtaíado-js

devidamente já representa uma redução do rendi-

2

aquela em que o direito ao receínmento dos

rendimentos depende da concretização do negòdo e da receita afetivamente gerada jara a pesson jurí dica. Neste caso, para determinar o efetivo valor dos

aeto, a lista de três a&sodados a serem indicados ao

FEíuramenío de oficinas

rendimaitos devidos, são deduzidos das contratações

presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 1?

Segundo matéria divulgada pdo "íoumal of In-

Região para (sadidatos a Vogai nas Juntas de Ccmdliação e Julgamento do MunidjMO do Rio de Ja

surance". cwca de 20 bilhões dc dólares são dispen-

detuadas no mês os descontos, oe abatimentos e as vendas canceladas no período."

neiro, coofcnne comunicado do presidente Odin

didos anualmeite, nos Estados Unidos, com re parações e serviçxa de manuteição de automóvãs,

Barroso de Albuquerque Lima.

sem nenhuma necessidade. Tal dfra representa, con tudo, 40 pOT cento do faturamento das oficinas

fas modificações

mecânicas.

rio elevado montante de gastas deanecesârios é

O parecer normativo, dado pelo Fiscal de Tri butos Federais José Magno Pombo Veiga, autorizado

pelo coordenador do Sistema de Tributação subs tituto Gffl-aldo Magela Pinto Garcia, esclarece que no

primeiro caso o Impsto de Renda oa fonte incide

o Instituto de Ressegure® do Braál está co municando ao mercado cÚvQ-sas rocídificaçôes efe-

airTRhdo^ em partes iguais, à argúcia das

çà

sobre o valor total da remuneração paga cu creditada

ignOTâoôa e confiança doe proprietários de veículos.

no mês, como prestação pdos serviç® prestados no

tuadus em divasos ramos. Assim, a suspensão da

Es.<ia situação alarmante criou-se pelo fato de que: 1) as ofídnas mecânicas não estão sujeitas a qualquer

cide sobre a importância efetivamente paga

aplicação da Cláusula Esperíal de Classificação de Navícs para Seguros Marítimos — Exportação,

reguiameitsçio; 2) oe fabrií^tes ^tâo muito mais

prevista pare o dia 19 de março, somente aitrará em Vigor a !? de julho; foi também tcí-nada sem deito a exigência de ser o fannuíário "Declaração Suple mentar à Prc^Kjsta dc Seguro Atridentes P^soais"

interessados na sutetituiçâo de peças do que na te, no n.ercado, ura nível de cca-iccBrência capaz de

preenchido de próprio punho pdo proponente.

.'Ontê-irí

reparai^o das mesmas; 3) os custcss dos serviços s&o vuinetáveás a ftrtes encaredmentía porque não exis

mesmo ps-íodo. Na segunda hip^ese, o Imposto in

creditada no mês asdeduções, pcâs, aocoatrário dopri®eu"o, estas oâoaigoificanirestiíuiçSodeparte da remuneração ps^cebida anieriocmente, mas cál culo da renuneraçâo global do mfe corr®te, cujesaldo é pago ou creditado ao beoeficiério.

REPRODUZIDO DA EDlÇAO DE 25.3.80)

BI.552*Pãg.03*31,03.80

BI,552*Pig.04*31.03,80


Um escândalo e a

Lloyd's se abala 21 5 milhões de libras. O prejuízo médio é cerca de 195,454 libras por

Bob Meredlth Fkkudftl Times Ncm^FoiiBra

Especial para o lORN AL DO C0MMERC10

LONDRES: O velho e grande

clube está prestes a mudar suas'^ regras. Em resumo, é essa situação

da Lloyd's de Londres, a mais venerávd instituição britânica. Nunca, em seus quase 300 anos de existên

cia, esse quase exclusivo clube viu-se diante dos problemas que enfrenta atualmente. Devido a eles, a Lloyd's

já apontou um comitê interno com

posto de sete pessoas, que antes do final deste mês deverão apresentar

algumas sugestões quanto à mudan ça dos regulamentos da instituição. Será necessário um

Ato do

Parlamento para que quaisquer mudanças sejam efetuadas, mas não há dúvida de que as alterações deverão ser importantes.

A raiz dos problemas de orga nização foram cognominadas Aí* faír Sasse (O caso Sasse). Tudo começou há quatro anos, quando um sindicato de subscritores, F.H. Sasse e outros, aceitou vários s^uros nos Estados Unidos.

membro. . j cMas 3t) dos membros do Sm-

dicato apelaram para o tradidonal principio era que a Lloyd's se baseia:

garantia -ilimitada. Numa atitude

sem precedentes em toda a história da instituição, 29 desses membros estão processando a Lloyd*s. Não se trata de um grupo de des-

conheddos. São membros respei táveis do establishnieni britânico, inclusive o secretário particular da Princesa Margaret, Lord Napier e o

major Sir Francis L^h. Segundo eles, a Lloyd's, na prática, apresenta sérias defidências.

ÓRGÀO SEM PARALELO

Para compreender o problema, é necessário entender um pouco o fun-

donamento da Lloyd's. Ba não é

Bronx.

. .

A polícia investigou a possibi lidade de uma fraude planejada pela

Máfia, mas nada foi provado. Os

fechados por seus membros, pelo menos teoricamente. De fato, o Uoyd's Policy Signing Office — um sofisticado centro à base de com

ele que estipula os prêmios. A Cor poração é governada por um Comitê de Ib pessoas, que age em nome dos membros e supervisiona suas ati vidades. He elege membros,vetando às vezes subscritores e correíOTes.

Uma de suas prindpais funções é es Os verdadeirc» securitários são os XVII, quando as pessoas que

predsavam de garantias contra a possível perda de navios mercantes procuravam homens prósperos, pedindo-lhes que aceitassem parte

A Lloyd's está insistindo para 7b2 cubram as perdas com seus

do risco.

Os intermidiários, na époxa,

eram os antepassados dos corretores;

próprios recursos, assim como outros prejuízos em leaslng de computa

os capitalistas que aceitavam os ris

dores e investimentos era diversões,

teralmente os subscritores pois as sinavam em último lugar o contrato,

que elevam o total de prejuízos a

Heath, o boxeador Henry Cooper, a tenista Virginia Wade e três mem bros do grupo de rock PInk Floyd. Para tomar-se membro, o can

didato deve provar que possui bens entre 12.500 e 1(X) mil libras, e aceitar o fato de que, em caso de um

desastre, essa considerável quantia Normalmente, os

subscritores

to os profissionais trabalham. Um deles explicou, que "uma vez por ano vamos a um coquetel. Vemos uma série de gráficos,e é só".

Mas o Sindicato 7t)2 — ou pelo menos parte de seus membros — resolveu rebdar-se contra o sistema,

reclamando que a Lloyd's não protege eficiaitemente seus interes

ses. Por sua vez, a Sasse Tumbull. administradora do Sindicato 7t)2. processou a Uoyd's e os corretores BreQtnall Beard Limited.

Sabe-se que o estudo em an

damento deverá tornar os r^ulamenlos mais severos, Mas muita

Sasse — conhecido como Sindicato

que os 110 membros do Sindicato

hoje em dia, diega a 18.555. Há pes soas famosas como o político Edward

gente, na Lloyd's, teme que controles mais estritos destruam o espírito de livre empresa que sempre foi o se

7ó2 — tentou ressardr-se das perdas através do Instituto dé Resseguros do

peitas de incêndio criminoso.

"nomes". O número de membros,

grupo pode aceitar. subscritores. Existem desde o Século

Brasil, que co-segurava o risco, mas

'Há 403 sindicatos registrados;

cada qual possui entre 20 e 1 .OCÍO

tipular limites sobre o total que cada

prêmios foram pagos. O Sindicato

o IRB não o atendeu, devido às sus

UMA VASTA REDE

limitam-se a ficar sentados, enquan

de uma rede mundial vastíssima. E

propriedades incendiadas situavam-

dicatos, e os subscritores são profis

sionais que realizam as transações para des.

partes. A Corporação não aceita seguros nem garante os negódos

fechado, houve uma série inter minável de incêndios nos Estados Unidos (0.8 milhões de libr^ em

se no distrito nova-iorquino South

O sistema atual é parecido. A

difCTen ça é que os homens prósperos de outrora estão organizados em sin

voará pela janela.

putadores — é apenas o foco central

de libras). Em muitos casos, as

a

uma organização monolftica; antes, é um aglomerado composto de várias

Logo depois que o negóao foi

prêmios) e no Canadá (3,1 milhões

demonstravam estar dispostos cumprir sua parte no trato.

cos eram os subscritores. Eram li

gredo do sucesso internacional da organização. E o próprio Presidente Inn Findlay, que instaurou o "FIsher

bquiry" (o grupo de trabalho que apresentará

sugestões quanto à mudança dos regulamentos), não acredita que tenha chegado à época de "vermos a Uoyd's necessitar de um corpo de administradores au

toritários, armados de poderes draconianos e prontos a usá-los em nome da manutenção da lei eda or dem".

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 22.3.80) BI.552*Pag.01*31.03.80


Preso bando que roubou mais de 30 automóveis Policiais da 30? DP apresenta

A entrega dos carros roubados a Gaúcho, era feita atrás do cemitério do

ram ontem os quatro membros

de uma quadrilha que nos últi mos três meses roubou mais de

30 automóveis apenas na região

Murundu. em Realengo. Tiãozinho disse

que Gaúcho leva os carros para a cidade de Ponta-Porã, em Mato Grosso, na fron teira com o Paraguai, onde os revende a

de Marechal Hermes e bairros

preços que variam de CrS 150 mil a Cr$

próximos. Os delinqüentes, pre sos quarta-feira, também são

200 mil.

acusados de três homicídios e as saltos a casas comerciais. Os membros da quadrilha são Sebas tião Andrade Neto, o Tiãozinho. de 21

anos (o chefe); Fernando Elisio Rodri gues Lobo, oLobio, de 26 anos; Henrique

Angellno do Porto Neves, o Cadinho de 20

CASAS COMERCIAIS

Os quatro assaltantes presos são acu sados também de roubos em oito firmas de Marechal Hermes. No sábado, dia 15 de março, eles estavam assaltando uma fábrica de artigos de gesso, na Rua Gene ral Cláudio, quando uma turma de ronda da 30J' DP os surpreendeu.

anos; e Sérgio Roberto Goulart, o Peixe, de 25 anos. Os três primeiros, segundo a

Polícia, mataram Sebastião da Silva Sa-

ragossí, o Tlío Black, e Carlos Francisco Gavarrâo. irmão de um assaltante co

nhecido como Tifio Bala, preso na Dele

gacia de Roubos"-e Furtos. Quanto a Peixe, matou recentemente uma mulher, cuja Identidade ainda está sendo investi gada.

Com base no interrogatório dos quatro,

a Policia está procurando um homem co nhecido como Gaúcho, que comprávamos

carros roubados pela quadrilha (exclusi vamente Chevette, Passat e Corcel. anos

1978 e 1980), pagando Cr$ 20 mil cada um. Segundo os ladrões. "Gaúcho não aceita automóveis mais antigos nem de outras marcas".

Tiãozinho e Gadlnfao estavam do lado

de fora, em dois carros, e fugiram. Peixe,"fiuS estava dentro da firma, tam bém conseguiu fugir, mas Lobão foi pre so e acabou confessando onde a quadri lha se reunia: na casa de Cadinho, á Rua

5. sem número, em Vila Kosmos.

Quarta-feira, às 6 horas, os policiais in vadiram a casa e prenderam os três, que estavam dormindo. Nenhum reagiu á

prisão. Na casa, havia dois aparelhos de som e um televisor a cores, que foram

apreendidos. Eles tinham ainda, um Cor oei vermelho, ano 1975, placa SO-2891, e uma motocicleta Honda 125 placa ZI-246: o carro e a moto foram levados também

para a delegacia.

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO- 24.3.80)

Projeto obriga hotel afazer seguro para

seus hóspedes BRASÍLIA {O GLOBO) — Ao se dizer

preocupado com o aumento da incidência de assaltos a hotéis, particularmente no Rio, o senador Nelson Carneiro (PMDBRJ) apresentou projeto de lei, ontem, obrigando os estabelecimentos com cota ção de três estrelas ou mais a fazerem

seguro de vida para seus hóspedes, as sim como de acidentes pessoais e de ga

rantia sobre os bens de sua propriedade. O valor desse seguro deverá ser de, no mínimo, cem

vezes o

maior saláf-io-

mínimo vigente no Pais, por hóspede. Determina ainda o projeto que os ho

téis poderão repassar ás respectivas con tas dos hospedes até 50% do valor do prê mio do seguro e estabelece uma multa de

50 vezes o maior salário-minímo vigente, no caso de inobservância da lei,

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 22.3.80)

BI.552^Pig.02*31.03.80


SEGUROS

Os bons resultados

de 1979 podem até ser superados este ano por Riomar Trindade

de Seguros foi a única segu

do Rio

radora que ficou abaixo da

O mercado de seguros vol tou a registrar, no ano passa

sa empresa, em 1978, havia

do, um bom desempenho e as perspectivas para 1980 são de

que o setor deverá reprisar ou até mesmo superar esse comportamento.

A

Receptador de carros é preso em flagrante

média de expansão do setor, com crescimento de 40%. Es

análise

dos balanços de 68 das 93 se guradoras que operam no País revela um crescimento superior à taxa média da in

flação em 1979, da ordem de

conseguido aumentar sénsivelmente sua captação de prêmios, devido ao falo de ter

sido indicada, por sorteio, pa ra liderar o "pool" de empre

José Antônio da Silva, o Jacaré, sar-

gento reformado do Exército, foi pre

sas que contrataram os segu

so ontem em seu ferro-velho de Edson

ros das usinas nucleares de

Passos, Nova Iguaçu, quando trocava

Angra dos Reis. No ano pas

os números do chassis de uma Kombl

sado, não conseguiu manter esse desempenho, o mesmo

roubada. Segundo policiais da Delega cia de Roubos e Furtos de Automó

54%. A produção de prêmios das companhias de seguros,

ocorrendo com a seguradora

veis, Jacaré é ura dos principais no

Patrimonial,

mes da rede de roubo de automóveis

nesse período, cresceu 61%, o que significa, em termos

rava

reais, um ganho de 7%. De acordo com analistas do

setor, ouvidos por este jornal, no Rio, além de manter suas

características principais, o

desempenho do mercado no ano passado mostrou que os lucros das empresas, cada vez mais e de forma bem

acentuada, não decorrem apenas das operações de se guro propriamente ditas. Os lucros estão sendo gerados, principalmente, pelo resulta

do

Nacional

Brasileiro, que em 1978 ope

□o Rio.

sozinha

Depois de autuar Jacaréo gerente

no seguro habitacional. A Fe deral de Seguros, estatal é a

de seu ferro-velho, Erenilson Rodri

empresa com menor taxa de

operação.) o delegado Rogério Monte

praticamente

anterior,

Karp informou que ele é responsável por numerosos carros esquentados (veículos roubados que receberam do

quando fechou o exercício no "vermelho", a Federal obte

cumentos e números de chassis de veículos legalizados). Segundo Monte

ve, em 1979, um lucro de CrS 4,5 milhões.

inquéritos sobre carros roubados, em-

expansão

na

prêmios:

apenas 25%. Ao

produção

contrário do ano

de

O delegado disse que através de Jacaré espera chegar a várias quadri

ano passado, fechou o último

lhas de ladrões de automóveis e suas

exercício com prejuízo de Cr$

ajuste contábil das aplica ções no mercado financeiro e investimentos em empresas coligadas ou controladas.

Empreendimentos Comer ciais adquiriu o controle acio

números redondos a

tor, em 1979, foi de Cr$ 63,9 bi

lhões. As estimativas, para este exercício, são de uma ar

recadação de prêmios supe rior a CrJlOO bilhões.

CONGLOMERADOS

Os números dos balanços dessas 68 empresas revelam, também, que as companhias

oito.

pelo grupo Sul América, no

de Seguros Gerais, comprada

256,9 milhões. A Sul América

Em

Karp, Jacaré está respondendo a 15

Iwra só admita sua culpabilidade em A Companhia Bandeirante

do patrimonial, ou seja, o

produção de prêmios do se

gues dos Santos — preso na mesma

ramiíicaçóes em outros Estados. On

tem mesmo, a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis entrou em con tato com a Polícia paranaense, que

estaria á procura do preso, mas até á noite não havia recebido nenhuma

nário da Bandeirante por cer

ca de CrS 450 milhões e já

resposta.

aplicou outros Cr$ 450 mi

lhões "no fundo para reforço

José Antônio, o "Jocaré"

da integridade do patrimônio

NEGATIVA

líquido" dessa empresa, con forme mostra seu balanço.

Jacaré negou que houvesse qualquer

Interrogado

por

Monte

Karp,

problema coro a Korabi cujo número Por produção de prêmios, a Bandeirante é a quinta em

de chassis estava trocando ao ser pre-

presa do mercado, com volu

dido por uma mulher chamada Lina, quf mora no Méier. Jacaré nSo soube,

so. Segundo ele, o veículo lhe fora ven

me de CrS 2,8 bilhões no ano passado.

poi ím. dizer o nome completo da mulhe ' nem seu endereço.

No ferro-velho de Jacaré, á Avenida Getúlio de Moura 1179, os policiais en

contraram, além da Kombi, quase completos, o Chevette chassis FC110274 e o Volks TL placa QM 8094 e chassis BF-037.105. Havia, também, os chassis de 12 carros, a maioria da linha Volkswagen, e as placas IW 0558. de P8raÜ..ZW 9934 e PO 4851.

SINISTRALIDADE

ligadas ou controladas por bancos figuram, novamente,

O índice de sinistralidade

entre as que obtiveram maior crescimento. A Itaú

— prêmios auferidos menos

Seguradora, por

exemplo,

mo nas empresas com gran

praticamente dobrou sua produção de prêmios, arrecadando Cr$ 4,442 bilhões, volu

de

me 95% superior ao produzi-

nhias com grande carteira de

do no ano anterior.

seguros de automóveis. A Sul

As empresas dos grupos

produção

de

prêmios,

mostrou um leve aumento,

principalmente nas compa Americana é a empresa com maior percentual de sinistra

pondem por mais de 30% da

lidade, da ordem de 66% dos prêmios captados. Entre as companhias de maior porte, a Atlântica é a seguradora

Sul América e Atlântica Boavista, associados ao Brades-

co e que, em conjunto, res

produção de prêmios de todo

com o mais elevado índice de

o mercado, também conse guiram elevado crescimento

sinistralidade: 43%.

na arrecadação de prêmios.

As dez primeiras empresas do mercado, pelo critério de

Individualmente, a Sul Amé rica Terrestres Marítimos e

produção de prêmios, são:

Acidentes foi a empresa que

Sul

obteve mais prêmios: mais tando um aumento de 83% so bre os prêmios produzidos

Marítimos e Acidentes (CrS 5,5 bilhões), Itaú (CrS 4,4 bi lhões), Sul América Vida (CrS 4 bilhões), Bandeirante

em 1978.

(CrS 2.8 bilhões). Internacio

Entre as empresas contro ladas por instituições finan ceiras e com produção de prêmios superior a Cr$ 1 bi lhão. a Nacional Companhia

nal (CrS 2,6 bilhões), Bamerindus (Cr$ 2,1 — 2,184 bi lhões), Brasil (CrS 2,1 bi lhões), Nacional (CrS 1,957 bilhão) e Boavista Vida (CrS 1,945 bllhãoj.

de Cr$ 5,5 bilhões, represen

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 27.3.80)

indenizações pagas — mes

América

BI.552*Pig.04*31.03.80

Terrestes

(REPRORUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 25.3.80) BI.552*Pig.03*31.03.80


:.f.

^ •

Atas

ATA NO (035) - 03/80

Resoluçao de 21.03.80:

COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇAO - COMPOSIÇÃO

Após considerações gerais foi

marcada a próxima reunião para o dia 18.04.80.

(771096)

R

I

L

ATA NO (036) - 05/80

Resoluções de 20.03.80:

01) INDDSTRIAS QUTMICAS RESENDE S/A E/OU SANDOZ S/A - AV. BASILÉIA, 590 - RESENDE RJ - RENOVAçAO E extensão de descontos POITHIDRANTES E EXTINTORES.- Por unani midade, aprovar o seguinte:

HIDRANTES - RENOVAÇÃO Subitem

Proteção

Desconto

3.11.2

A/C

20%

66,75/75-A e 86

3.11 .2

B/C

' 16%

41,52,53,71,79 e 82/83

3.11.2

C/C

12%

4,10,35.28-F.10-A (Baixos e Altos),28-A e 72

3.12.2

B/C

20%

11 e 28

3.12.2 3.11.2

80

3.11 .2 3.11 ,2

A/C B/C C/C B/c

25%

73/73-A e 81

Subitem

Proteção

Desconto

3.11.2 3.11.2

B/C C/C

16% 12%

Planta no

1,2,2-A,4-A,4-B,7,7-A,28-C,32-C,36,37,43,56, 58,59,60,76,77 e 84

2-B,3,3-A,32-B,5,5-A,6,32-A,8,9,ll-A/ll-B , 28-B,28-0.29,32,32-0,33,40,63,67,26-C,64,65,

74/74-A/D HIDRANTES

-

Planta nQ

35-A e 88/89-B 90

9,6%(1) 7.2%(2^ 8% (3

EXTENSÃO

BI.S52*Pãg.Ql*31.03.80


EXTINTORES - RENOVAÇAO Planta n9

Desconto

2,2-A (19/39 pavimentos), 3 (19/29 pa 3-A. 4 (19/49 paviiiientos), 4-A, 4-B,5 6,32-A.7.8.9.7-A,lÜJl,n-A,ll-B,26/2t 28,28-A,28-0,29,32-0,34,35,39,40,41 .4 10-A,67,33,56,65,66,72,73/73-A,75/75-. 80,82/83,85,84/74-0,81 e 88

5%

EXTINTORES - EXTENSÃO Planta n9

Desconta

30,33-A,35-A e 89/89-B

b%

Notas: - (IJ penalizado em 40% por ser

rcia a proteção

(2) penalizado em 40% por ser i irciaj a proteção (3) penalizado em 50% por ser mareia*! \ proteção, Os benefTcios acima Vigorarão pelo prazo de 5 (dnco) anos, a contar^de . 19.03.80, devendo a requerente incluir na apólice a cláusula obrigatória.

(S-236/70) 02) supergasbrAs distribuidora de GAS s/a - SETOR INFLAMAVEIS - TRECHO II - CONJÜN- DESCONTOS POR EXTINTORES I £ HIDRANTE^T^

PõF

unanimidade, aprovar o seguinte: a) concessão do desconto de 5% (cinco por cen

to), pela existência de extintores, para os riscos marcados na planta-incendio

com os n9s 1,2,3,3-A,6,6-A,8,9,10,ll_^e 12, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con tar de 11.02.80, data do pedido da iTder; b)^negativa de qualquer desconto pela existência de hidrantes, devido não atender as Normas da Circular n9 19/78

da

Susep nos subitens 1.5.4.3, 1.5.5.1 (alTneas "a", "b" e "c") e 1.5.6.1, e c) re comandar a iTder que, em casos futuros, seja mencionado na carta do pedido de desconto, os números das plantas, bem como o enquadramento do desconto por hi drantes. (120566)

03) HUYCK DO BRASIL INDOSTRIA COMERCIO LTDA - AV. BARAO do rio branco, 1958 - PEEXTENSÃO "DE DETCDNTO DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unammiTRDPÚLIS - RJ - RENÚVAçTr E. EXTENSÃO dade, aprovar o seguinte: a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os prédios marcados na planta com os n9s 1 (19/29 pavimentos),

2(19/29 pavimentos), 3(19 pavimento e jirau), 4,4-A,5,6(19 pavimento),8,8-A, 9 (19 pavimento),11,12,13,14(19/29 pavimentes), 15(antigo 15 e 16), 21 (19 pavi mento), 21-A (19 pavimento) (antigo 17 e parte do 21), 21-B (antigo parte do 21), 22, 22-A e 23, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 10.04.80, e b) ex

tensão do mesmo benefício para os riscos marcados na planta com os n9s 4-B, F (29 pavimento), 9 (29 pavimento), 10, 12-A, ]8, 19, 19-A, 21 (jirau), 21-A ( 29 pavimento), 31 e 34, a partir de 06.02.80 ate 10.04.85.

(730898)

04) ALMOPLAST INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - AV. JEQUITIBA, 9 - TRIBOBO - SAO GONÇALORJ - RENOVAÇAO E' EXTENSÃO DO DESCONTO PORTXTTlTrDRES.- ' Por unanimidade, apro var a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para

os

riscos marcados na planta com os n9s 4, 4-A, 4-B e 5 e extensão do referido de^ conto para os riscos marcados na planta com os n9s 1, 5-A e 6. As concessões (renovação e extensão) vigoram por 5 (cinco) anos, a partir de 19.09.79, data do vencimento da concessão anterior. (740889) 05) DISTRIBUIDORA OVOLANDIA LTDA (CEASA) - AV, BRASIL, 19001

PAVILHÃO 43 T

16 e 18 - Rio de JANEIRO - RJ - ENQUADRAMENTO TARIFARIO._ _ ^õr

BQXES

unanimi dade T

aprovar o voto do relator no sentido de responder a consulente que a Rubrica correta a ser aplicada ao Pavilhão 43 e a 373.00 (LOC 1.07,1). Conforme Relato rio de Inspeção do IRB n9 326/79, de 10.04.79, todo o setor de comercialização acha-se enquadrado na Rubrica 373.00 - Mercado Publico. (750475) .552*Pãg.02*31.Q3.80


09) condomínio do edifício RODOLPHO de PAOLI - AV. NILO PEÇANHA, 50 - RIO DE JANEIRO RJ - RENOVAÇÃO DE'TARIFAÇAO INDIVIDUAL - TAXA ÚNICA - Por unanimidade, aprovar

06) BAYER DO BRASIL S/A - ESTRADA/DA BOA ESPERANÇA, 650 - BELFORD ROXO - RIO DE JA-i

o voto do relator no sentido de: a) opinar favoravelmente a renovação da Tarifa-

iNhiKU - KJ - lxtensAü Pt ÜESCONTÜS PQR HÍDRANTES E EXTINTORES.- Por unanimida de, aprovar a extensão dos descontos por hidrantes e extintores, de acordo com a Portaria n9 21/56, do ex-DNSPC, a saber:

ção Individual representada pela Taxa Ünica de 0,10% (dez centésimos por cento), para o prédio, pelo prazo de 3 (três) anos, a contar de 08.11.79, e b) pela nega tiva da concessão de Taxa Ünica aos conteúdos, por tratar-se de negócios de ter" ceiros. (760348)

HIDRANTES

Planta n9s

3301, 3303,3303-A, 3304, 3304-A(19/29 pavimentos),3307,3309,3312,4303,43Q3-A e 4305

Subi tem

Proteçãe

Desconte

3.11.1

B/C

20%

3.11.1

C/C

15%

3302 (19/89 pavimentes), 3306 (19/49 pavi mentos), 3306-A(19/29 pavimentes e 5203

10) OLEAGINOSAS MARANHENSES S/A "OLEAMA" - KM. 5 DA BR-135 - TIBIRI 29 DISTRITO DE SAO LUIZ - MA - ETTENSAO DE DESCONTO PQR HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a extensão do desconto de 12% (doze por cento), por hidrantes, para o local marca do na planta com o n9 8, proteção B/B, subitem 3.11.2 da Portaria n9 21/56 do ex-DNSPC, a contar de 28.02,80, data do pedido, ate 08,08.82, para unificação ds

vencimentos. 11) INPAL S/A

EXTINTORES Planta n9s

Desconto

(770793)

INDÚSTRIAS QUiMICAS - AV. BRASIL, 42 401 - CAMPO GRANDE - RIO DE JA -

NEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar 7 concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os

locais

marcados na planta com os nQs 1,2,3,3-A,4,4-A,5,5-A,5-B,7(19/59 pavimentos),7-A(19/29 pavimentes),7-8,8,8,10,lO.-A,11 ,14,18,20,21 ,22 e 23, pelo prazo de 5 (cin

3301, 3302 (19/89 pavimentes),3303,3303-A , 3304,3304-A(19/29 pavimentes), 3306 (19/49 pavimentes), 3306-A(19/29 pavimentes),3307,

co) anos, a^contar de 30.10.79, data da solicitação da líder, devendo a mesma in

3308, 3309, 4303, 4303-A, 4305 e 5203

5%

Os benefícios acima vigorarão pelo período de 05.02.80, data do pedido, ate 01.01.81, para unificação de vencimento. (760022)

cluir na apólice a cláusula obrigatória.

(780024"f

12) S/A WHITE fvIARHNS - AV. BRASIL, 13 629 - RIO DE JANEIRO RJ - DESCONTOS PQR EX TINTORES E HIDRANTES.- Aprovar o voto do relator nos seguintes termos; a) que sejam considerados como aprovados pela carta SERJ-396/79, de 19.12.75, o descon

07) CARBRASMAR S/A - INCOSTRIA E COMERCIO - AV. BRASIL, 12 698 (RUA "C", 1055) - PE

NHA - RIO DE JANEIRO - RJ - REFORMULAÇÃO E EXTENSÃO DÊ DESCÒNTÚS PÔR HIDWNTES E EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator nos seguintes termos: De acordo com os dispositivos que regem a Portaria n9 21/56, do ex-DNSPC, pela reformulação e extensão de descontos pela existência de hidrantes e extintores, conforme segue: HIDRANTES

Planta n9

Subi tem

1 (19 pavimento e jirau), 2(19 pavimento e jirau), 3, 5(19 pavimento), 6,7, 12 e 13(19 pavimento e jirau) 4,5(39 pavimento) e 10 5(29 pavimento), 8 e 9

Proteção

Desconto

to de 5% (cinco por cento), pela existência de extintores, para as atuais plan tas n9s: 1,1-A,7-G,7-H,15,15-D,10-A e 29, como também os descontos de 12,5% pela

existência de Mdrantes (penalizado em 50%) para as plantas 15 e 15-D ( subitem 3.11.1 - proteção A/C), de 15% para a planta lO-A (subitem 3.11 .1 - proteção C/C) e de 20% para a planta 29 (subitem 3.11.1 - proteção A/C), devido a tais descon tos encontrarem-se aprovados anteriormente e, por um lapso, deixarem de constar na carta SERJ-396/79, e b) retificar o prazo mencionado na carta SERJ-396/79 pa ra: 13.11 .79 ate 29.06.82. (790535)

13) RIOQUIMA S/A - KM

20 DA RODOVIA WASHINGTON LUIZ - DUQUE DE CAXIAS - RJ - CONCES

SAO DE DESCONTIDS POR HIDRANTES.- Por unanimidade, aprovar o seguinte; a) conce^ 3.11.2 3.11.2 3.11.2

C/B A/B B/B

sao dos descontos abaixo, de acordo com a alínea "a" do subitem 5.3.3 da Circu lar n9 19/78 da Susep, pelo prazo de 5 (cinco) anos a contar de 07.02.80, data

8% 16% 12%

do pedido da líder: Locais planta

EXTINTORES Planta n9

Desconto

1(19 pavimento e jirau), 2(19 pavimento e jirau), 3,4,5(19/39 pa vimentes),6,7,8,9,10,11 ,1 2,13( 19 pavimento e jirau) e 14

08) PRODUTOS INDUSTRIAIS OXIDEX LTDA - RUA GENERAL CORREIA E CASTRO, 11 - JARDIM ACONCESSAO DE DESCONTO PÔR EXTINTORES.- Põr unanimidade, aprovar o seguinte: a)cancelamento, a partir de 31.10.79, do desconto

Desconto

1, 3-A 0 4-A

20%

pavimento e jirau),15(19 pavimento e ji rau),16 e 18

20%

9(19 pavimento),9-A,10(19pavimento e 19/ 29 jiraus),17(19 pavimento) e 17~A(19 p£ vimento e jirau)

15%

DE JANEIRO -

de 5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos n9s 1 (19 pavimento

e

jirau),3,4,5 e 9, concedido através da carta SERJ-128/76, de 06.05.76, tendo em

vista que a numeração na planta da atual líder do seguro não corresponde com a

da antiga líder; b] concessão, por 5 (cinco) anos, a contar de 31.10.79, do de^ conto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na

planta-incêndio com os n9s l,l-A(19/39 pavimentos),l-B,l-C,2,3,3-A,4,4-A,5, 6 , 6-A e 7; e c) a líder do seguro devera incluir na ap5lice a Cláusula ObrigatÕ ria.

Classe de Ocupação

2,3(19 pavimento e jirau),4,4-B,5,5-A,6, 7 (19 pavimento e jirau),8,11/11-A/12(19

5%

Os benefícios acima vigorarão pelo período de 07.12.79, data do pedido, ate 07.01.81, data do vencimento da concessão ora em vigor. (760028) MERICA -

Classe de Proteção

(760259)

b) negativa de tal benefício para os locais 4-C/4-H, 10-A/10-D,11-B,13,13 A,14 , 15-A,_^16-A, 17-B/17-G, 18-A, 19-A, 20, 21 , 22, 29, 29-A, 29-B, 30, 31 , 33 e 34 , por nao possuirem instalação de extintores como preceitua o subitem 5.2 da Circu lar n9 19/"'8, acima referida. (7810647 14) HOTÉIS OTHJN S/A - RUA BENEDITO OTONI, 41 - RIO DE JANEIRO RJ - CONC_ESSAO _ DE DESCONTO POR EXTINTORES. Por unanimidade, aprova a concessão do Jéscõnto"" ~Óê

5% (cinco :ior cento) peTã" existência de aparelhos extintores para os prédios mar

cados na p anta com os n9s 1/1-B^ pelo período de 5 (cinco) anos, a contar

de

07.02.80, evendo a Seguradora Líder incluir na apólice a Cláusula Obrigatória. (800082) BI.552*Pag.03*31.03.80

BI.552*839.04*31.03,80


Federação Nacional das Empresas de

Seguros Privados e de Capitalização fenaseg

DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente

Carlos Frederico Lopes da Motta vice-presidente

Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice-presidente

Alberto Oswaido Continentino de Araújo 1.0 secretário

Seraphtm Raphael Chagas Góes 29 secretário

Nilo Pedreira Filho 1.0 tesoureiro

Hamilcar Pizzatto 29 tesoureiro

Nllton Alberto Ribeiro

diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas

Antônio Ferreira dos Santos

Ruy Bernardes de Lemos Braga Giovanni Meneghini José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben-Sussan Dias

conselho fiscal (efetivos) OzòrioPamio

Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo

conselho fiscal(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto

EXPEDIENTE

F°de^a^âo

Seguros Privados e de Capitalização,

Publicação semanal, editada pela FENASEG diretor responsável

.

Carlos Frederico Lopes da Motta

^Tuiz Mendonça ÍReg. M T. noi2 590) redator

Mário Victor

(Reg M. T. nQ 11 104)

gerente administrativo e financeiro Renato Senise

REDAÇÃO ^ Rua Senador Dantas, 74 - 13Q andar Tels.: 224 2078 252 7247 242 6386 ZC-06 20031 Rio de Janeiro ■ RJ Brasil. Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o rjQ 2 771 /75

Composto e impresso na FENASEG. Prog. visual: Maity



X.


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