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Jjê fííTI.ri'
RESENHA SEMANAL Através de Edital distribuído ao mercado, e divulgado na imprensa, na tima semana de dezembro, a Superintendência de Seguros Privados tornou 1 público a relação das Sociedades Seguradoras autorizadas a operar, ano de 1980, em Seguro DPVAT. Segundo o Edital, a emissão de Bilhetes por empresas seguradoras nao autorizadas a operar naquele ramo, sao considerados de emissão
dulenta. (ver seção da SUSEP) O Diretor de Operações do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Gilber-
2 to Formiga, encaminhou a FENASEG o seguinte telegrama: "Comunicamos que, acolhendo sugestão da FENASEG e consoante entendimentos mantidos com
a
SUSEP, o prazo-limite para entrega da documentação pertinente a aprovação dos Linrie 1980, fica prorrogado, tes Técnicos, para o período de 1 de janeiro a 30 de junho de em caráter excepcional, por trinta dias.
Assim, os atuais Limi imites Técnicos
ficam
vigorando ate 31 de janeiro de 1980, tendo em vista estar em fase final de estudos,[ por este Instituto, critério de fixaçao dos novos Limites Técnicos mínimos". A su-i gestão da FENASEG foi objeto de ofTcio dirigido ao Superintendente da SLSEP e puhl^. cado neste "Boletim Informativo", nç 539.
O
Em reunião do dia 18 de dezembro, o Conselho Nacional de Seguros Privados aprovou duas Resoluções: as de nPs 18 e 19. A primeira da nova reáà
^ ção ao item 31_ das Normas Disci plinares do Seguro Obrigatório de
Danos
Pessoais Causados por VeTculos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT); a segunda es tabelece normas a^respeito da vinculação do contrato de seguro cora o contrato de fT nanciamento de prêmio. Ambas as Resoluções foram divulgadas no "Diário Oficial" õã União de 28 de dezembro, (ver seção do CNSP)
Com__a presença de empresários e autoridades ligadas ao Mercado Segurador,! 4 será realizada hoje, dia 7, na Sala Conselheiro Raul Telles Rudge, noi IRB,^a posse dos representantes das Sociedades Segurado^f ras no Conselho Técnico daquele õrgao. Para o CT foram eleitos os seguintes nomes:r Efetivos:- Jorge do Marco Passos, Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello e Eduardo Bap tista Víanna; Suplentes:- Manoel Augusto de Godoy Bezerra, Adolpho Bertoche Filho e Wilson Araújo Rosa; Conselho Fiscal (Efetivo)-Arthur Autran Franco de Si. A soleni' dade será realizada as 14h 30m.
O Ministério da Fazenda divulgou no "Diário Oficial" da União de 26
dei
R dezembro (Seção I, Parte I, Pag. 19 823) a Portaria np 1009. de 26 de d^ _^zembro, que fixa para o mis de janeiro de 1980: 1) em 4.08^ o acrésciim'ã referente a correção monetária mensal aplicável as Obrigações do Tesouro Nacional -
Tipo Reajustável, tendo em vista o coeficiente estabelecido pela Secretaria de Pla nejamento da Presidência da República, de acordo com a Portaria n9 254, de 18 de de zeíribro de 1979; 2)^em Cr$ 487,83 o valor de cada ORTN-Tipo Reajustável, tendo enil vista o citado acréscimo. A FENASEG e o Sindicato das Empresas de Segurps do Rio de Janeiro, corauni
0 cam a suas associadas e ao público em geral que, a partir de 12 de ja~l
neiro, os seus Tels. 224-2078, 242-5039, 242-6386 e 252-7247 serão subs-| tituTdos pelos Tels. 240-2299 (n9 chave) e três adicionais: 240-2300, 240-2301 ej 240-2302, consecutivos e bidirecionais. Se a ligação pretendida e solicitada pelo número..chave estiver ocupada, dispensara nova discagem porque, automaticamente, se rá transferida para os números adicionais subsequentes.
tO-
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Noticiário das Seguradoras
COMPANHIA ILHÉUS DE SEGUROS.- A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 28 de novembro (Seção I, Parte II, Pig. 6 597) a Portaria n9 314, de 19 de novembro, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Companhia Ilhéus de Seguros, com sede no Rio de Ja -
neiro, objeto de deliberação de seus acionistas em Assembléias-Gerais Extraordi
nárias realizadas em 24 de setent)ro e 31 de outubro. Dentre as alterações, con^ tam as seguintes: l)Mudança da denominação social para HANNOVER-INTERNACIONAL DE SEGUROS S.A.; 2)Transferência de sua sede da cidade do Rio de Janeiro para a ci dade de São Paulo; 3) Aumento de seu capital social de Cr$ 33 milhões para Cr$ 111 milhões 862 mil .262, mediante subscrição em dinheiro. Na mesma edição do DOU foram publicados o Estatuto e as Atas das AGEs da sociedade seguradora.
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COMPANHIA COLINA DE SEGUROS.-
Através deste "Boletim Infor
mativo", a Companhia Colina de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, informa
o
mercado que teve seu serviço de Telex ativado nas seguintes praças: Rio de Janei ro - 21 30956-Hina-BR; Salvador- 7n406-Hina-BR; Belo Horizonte- 31 2383-Hina-BR.
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COMPANHIA SOL DE SEGUROS.-
Em Assemblüa-Geral Extraordiná
ria, realizada em 26 de novembro, os acionistas da Companhia Sol de Seguros, com
sede em São Paulo, aprovaram a introdução de diversas alterações no Estatuto da empresa, dentre as quais a transferencia de sua sede para a cidade do Rio de Ja
neiro. A deliberação dos acionistas foi homologada pela Superintendência de Se guros Privados por meio da Portaria n9 328, de 13 de dezembro. No "Diári.o_OfÍciaT
da União de 17 de dezonbro (Seção I, PartelI, Pãgs.7172/173), foram publicados o Estatuto e a Ata da AGE, da empresa seguradora, bem como a Portaria da SUSEP. X
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PORTO, NAZARETH S.A. -
Por intermédio deste "Boletim Infor
mativo". Porto. Nazareth S.A. - Corretores de Seguros comunica ao mercado que transferiu seus escritórios da Av. 13 de Maio, 45 - 12f andar para a Av. Nilo Pe çanha, 11 - 109 andar, Gr, 1 004.
BI.541*Pág.01*07.01.80
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
VBaSÕBS RECEWTES VO TRIBUNAL - 11 *
Do no6Áo coA^e^pondente, e^pe-da-
tízado m oÁ^uyitoò juAZdicjOò.
UM PROGRAMA POLÍTICO
"Mocó cLdíantz, sugedu-^e, que, há um pAiOQhjma poTZtl
cxj e que, nõò dtveAZamcxò te,vã-to m c.on&T,deAaj:;Ro.
A potltica e quz a -cn^-êaçõí) tem de,
4eA contida, e aò vÍJUmaò dcvcdam ajudoA. a contc-ia otAaveÁ dc uma pAcgKe&òtva kc~ duçRo no vatoA, AexjJi da indentzação concedida.
NoÁ não peAcebemo^i neyihum tAoço de aprovação peZoò tAibunaiò do deveA de ZeooA em conta tal pAogAama político. A toJie^^a continua a òca a de calculoA uma òoma que AepAe&ente uma Aazoãvel indenização. Se oò vZtimoÁ tiveAem de ^e ae&ignaA a uma Aedução de Áua& indenizações a ^im de coviteJi a inalação, es
te e um tipo de pAogAoma político que 4Ó 6en,ã alcançado ataaves de legislação etpecl iica.
Wo4 observamos que, quando a Comissão Peal para Pe^ ponsabilidade de Indenização por Danos Pessoais considerou se deveria kaver uma le gislação impondo um teto para as indenizações não pecuniárias, os seus membros se di vidiram quanto ao assunto. Metade da Comissão era {,avorãvel a um limite máximo, me tade era contra. Logo, a opinião sobre este programa político e variãvel. A próxima etapa que cabe considerar, na apelação de
indenizações, e que o prêmio de 24.000 libras por cuidados iuturos, assistência na manutenção da casa e os cuidados eventuais prestados por en^^ermeira era alto dmais„. O juiz não excluiu a possibilidade de casamento; mas, segundo nosso ponto-de-vista , considerou-o improvável. Ele considerou os modos alternativos e rejeitou uma aborda
gm puramente comercial. Em nossa opinião, ele chegou a uma conclusão justa, e sua decisão de conceder um capital sobre um custo de base de 2.000 libras hão esta sujei ta ã uma critica valcda. MULTIPLICADOR ALTO DEMAIS
Os ap2lant.es criticaram o multiplicador de 12, que
o sábio juiz aplicou. Õ magistrado considerou que a mãe do autor .iria continuar
i ü
a
B7.541-Pãq.01=07.01.10
ü
ciudoJL deZa — da data da auxUIncÃa atl oò pxoxt/noò t^h anoé — e tndüjJua oò cutó)4 do. taZ cuidado no ttem combtnado dc 10,000 ítbàãò.
PoAtanto, o montante do
capitaZ
d2ÁtZnado a cuidadoò ^utuAcò, que o juiz estava caZcuZayidOf òeAta aproveitado peZo autor durante treò^ anoò, anteó de eZe goÁtaA quaZquer parte do meámo. Em segundo Zu gar, como o autor, tinha o rtòco de caZcuío de vtda reduztdo, — òerZa 60Í do
normaZ
òe e/e tivei>.iie pouca òorte e 90% ^e a ttvehhe —, o muZtZpLicador era aZto dmaZt,. O
juiz afirmou que, anteò de conceder o deí>conto peZo^ cuidadoò da mãe, durante oò pr^ ximoA três ano^, conòtderou um muítZptZcador de 75 como correto. Mão encontramos sentido em nenhuma' dessas criticas. A redução do muZtipticador de 15 para 11 permt-
Hu um desconto aprop)riado ao adiamento do tnstante em que começariam as projetadas,
despesas
* i:n muZtipiZcador de 15 anos para um jovem
de 20
anos era apropriado inteiramente p iia seu cÕZcuZo de vtda. Em nossa optntão, e enga noso tnterpretar a evidencia como mostra de uma probabtZtdade de que eZe vtvera 75%
de um cãZculo de vtda normal, com zsuZtante da redução do muZttpticador cm 251." Mew Lau) JournaZ, 22.3.79. posT ornce i/et^sus kâmpshire couT/ry coumcjl
Vano a um cabo
Em HompifiÍAG., uma estrada iot tnandada.
KZguns
trabaZkadores tentaram retirar a agua. H,, um deZes, cravou um (^orçado no chão
e
apanhou um pedaço de porceZana, mostrando que havia batido num conduto que protegia cabo tetegrã^ico. Em seguida, in{^ormou o Serviço de Corretos, o qaaZ envtou al guns de seus empregados a ^ de que descobrissem por onde passavam os cabos.
disseram a. H. que os cabos passavam por baixo da rodovia; eZe {^inçou uma
EZes
alavanca
^nm canteiro verde, a cerca de tres pies do local em que haviam dito que estavam
os
eabos. Ao ^azer isso, atingiu um cabo e o danificou. O Serviço de Correios reivindicou 71S.60 Itbras
do
(Conselho, baseando-se no "TeZegraph ÂcX" 1è7ê; paragraf^o 8, o qual estabeZecta: "Q^uando quaisquer empretteÃras, sociedades ou pes
soas, por si prdprtos ou por seus representantes, destruirem ou dani^carem quais9aer linhas telegrã^icas da Viretoria Geral dos Corretos, tais empretteÁras, socteda ou pessoas devem não apenas pagar ã Vtretoria Geral dos Corretos taU despesas
i^e houver] mas tambm, se a comunicação teZegrãf^ca {^or -int.errompida, por negltgenou pTopositalmente, serem obrigados a pagar uma multa que não excedera de 20 Itpor dia, duravite o tempo em que tal interrupção cofittyuuar."
BI.54U?ãg.02-07.01.80
Os réus admitiriam sua responsabilidade, de acordo com a apólice, e a única questão entre as duas partes era quanto ao valor da reivin o ConòeXho oAgmtyvtou que, o dano fiauói ò^do causado
dicação.
peZo^ pÃjopiioò ejnpn.e,gado^ doó c.oAAe^o^, ^ae cAZentoAom mal a H. òob^z a poòlção doé cabo6, ÕÁ QonMÁJOJt, InòÁJitUum quz o dano kavla òldo caa&ado jpo^ H, Vtcldiu-òe, quí o Con&elko ÁQAla julgado. Õ ^iíu, de, acordo com o paÁãgAaío S, podeAla, como motivo de. dejeta, contvi com ^atoò que Indi
CUSTO VA RESTAURAÇÃO
contra
Ambas as partes instaurm processo, sob o fundamen to de que o valor da reivindicação deveria basear-se no custo de restauração.da imó vel. Os reus pagaram aos autores 117.585 libras; mas, em 22 de maio de 1973, acer tou-se a dfra do pa^gamento em 163.000 libras, e os autores reivindicaram o resto.
ele. Wo caso presente, o Conselho tinha não apenas uma valida reclamação em contra rio, mas também uma defesa valida para a reivindicação. [Postmaster General versas Corporatlon aj Liverpool [1925] AC 5S7, considerado] - Mckj iao Journal, S.3,79.
Os réus argumentaram que os honorários profissio nais e as cláusulas das exigências das autoridades governamentais, na apólice, toma
cassem que, se ele tAouxesse uma AjeclamaqRo em contAÓAÍo, teAla doieito a nzcjupeJioJi dos cohAelos tantíLS Indenizações poA negligencia quanto a soma reivindicada
ram as deduções não pagavels, enquanto não incorressem na restauração do imóvel. Eles argumentaram ainda que a quantia ja paga representava mais do que o valor do da no, e a quantua da indenização era a diferença entre o valor, no mercado, da proprle_
VrmAõ W TRIBUMAl SÜPERIOR VE JUSTIÇA
Pleasurama Ltd. versas Sun Altiance and iondon ínsu
dade segurada, imediatamente ayites do incêndio, e seu valor logo após ocorrido o si nistro.
rance Ltd. í Reivindicação de acordo com uma apólice de seguro Incêndio).
Em 23 de novembro de 19 72, o Imóvel do âulor, um sa
lão de bebidas na Escócia, ^ol grandemente dani^cado pelo íogo. Wa época do Incen-* dlo, o Imóvel estava segurado com uma apólice coletiva, {^elta em 25 de julho do mes mo ano e da qual os réus eram os principais seguradores.
Os autores argumentaram que os reus não estavam ha
bilitados para propor um novo padrão de indenizações, mas se a nova base alegada es
tava correta, os valores do imóvel, antes e depois do inclndio, eram de 150.000 li
bras, e 2.000 libras, o do dano, portanto, era de 148.000 libras, e o pagamento insu ficiehte era de 30.415 libras.
O texto da apÓtice, e as cláusulas, a tal ponto per Vecidiu-se que:
tlnentes, estipulavam "inter alia":
"ü<6 seguradores Individualmente concordam... que se... a propriedade segurada,.. ou qualquer parte de tal propriedade ior destruída ou danl^cada por (J) Incêndio... os seguradores pagarão ao segurado o valor do Imó
vel na época do acontecimento, ou o preço de tal dano, ou os seguradores, por opção, restabelecerão tal Imóvel ou qualquer parte dele...
sua
Honorários pro^slonals... os seguros de honorários
se aplicam apenas aos necessariamente incorridos na restauração do Imóvel apÕs destruição ou dano, mas não para ^azer qualquer reivindicação.
( J) Os réus não estavam impedidos de estabelecer um
novo padrão da indenização, vista que não havia acordo concluído entre as partas. E, embora os autores fossem levados a acreditar qaa os pontos da construção não eram os untcos que viriam a ser tomados, seria errado crer que um réu não pudesse ■ levantar uma outra justificativa. Ao mesmo tempo, não havia nenhum aspecto neste caso que o distinguisse dos fatos comuns, e, na ausência de tal aspecto especial, os reus não estavam impedidos de estabelecer um novo apelo.
sua
Exigências das autoridades... Oseguro... se amplia
[2] õ padrão inicial do valor da indenização, den -
tro da apólice, era o custo da restauração. Hão havia nenhum fato especial que jus tificasse o afastamento deste padrão.
para Incluir tal custo adicional de restauração do imóvel destruído ou danificado... que pode ser suscitado somente devido a necessidade de estar de acordo com os regula
mentos de construção ou outros... desde que (/) a quantia recobrãvel não inclua ... (6) o custo adicional que teria sido exigido para restaurar o imóvel danificado ou
destruído, a fim de que ficasse igual, a quando era novo... {2] o trabalho de restau ração deve ser iniciado e terminado com razoável rapidez,.
(3) Os termos da cláusula sobre as exigências
(xatoridades governamentais eram claros e Ir^pediam que tais custos fossem recobrãvels, a menos que o imóvel viesse a ser reconstruído, e os custos fossem realment.e feltoa
a segunda cl.ausuta era baíitante especifica quanto ao fato dc que o trabalho de res taaração devesse ser iniciado e terminado dentro de um período especifico, indicando, portanto, que os custos deviccm ser. reais, e não estimativos. Mctó o custo,
anuir as exigências ^ mo fazia parte da estrutura danificada; e a reivindicação BI.54UPãg,03-07.OK$ô
das
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Bl.541 =?ãiQ.04-õ7.01.8'0
ímpticlto na apÓllce, estabelecendo que,., no caso de os réus exercerem a opção de con aiutoA., com KnlaqRo a eAta dedução, íoZ mal sucedida.
serto, tomariam cuidado para assegurar que os onsertos fossem executados dentro de prazo razoavel. O carro esteve fora de uso du ante 40 semanas, e jã que o prazo ra
{4] -A cZãuòula relativa a konoAÔJiíoò pAo^iòòloyuLU não continha qualqucK Jjtm 6obfLC o InZcío e a conclusão do Viabalho de ^eòtau/iojção).
zoável para o conserto do veiculo teria sido o de oito semanas, os réus haviam que -
brado o contrato de acordo com o termo Implícito na apÓllce. O autor
reivindicou
não havia distinção entAe os honoAÕAios e outxos custos de constnuqão, E, a iim de excluZ-los, teAlam sido necessoAlos teAmos cIoaos, As palavhas usadas não eAom su~ ilclentmeyvte Inteligíveis, e o uso das palavAos "necessoAlamente IncoAAldos" não
Indenizações por falta de uso do carro desde a data do Incêndio ate que o tivesse de volta:\consertado, e ainda pelos custos Incorridos para recobrar o carro.
pa/iecla sen de^ gAonde significação, na medida e/n que eoam tenmos que descreviam o tipo de custo, e não a limitação por evento. Os autores estavam no direito de recu penar a soma de 15. 2.2$,02 libras. - [ 1979] í_ Llogd^s Hcsp. 5S9.
Os reus negaram que houvesse um tal termo Imptccito na apóllcji, argumentando, que, em qualquer caso, eles não eram responsáveis perante o
ESCÜCIA — VAVJVSO^ t/EKSÜ^ GUAmASi ROVAi lEXCHAUGE ASSUmiCb
autor da açcw por qualquer falta de uso decorrente de um dano acidental ao vesculo. O Xerife Principal decidiu que a cláusula de exce ções cQbria a Isenção da negligência do réu. E aplicou as leis estabelecidas nos
(Reivindicação de acordo com ma apólice de seguro de automóveis]
casos, em favor do autor.
O autor da ação fez o seguro de seu carro com
os
réus, numa apólice de seguros abrangente, cujas cláusulas principais estipulavam ,
Na apelação dos réus, Lord Tkomon e iord Robert -
San decidiram que [/) a apólice de seguros foi planejada e Impressa pelos réus. E se
"Inter alia" •*
houvesse qualquer ambigüidade, a Interpretação tinha de ser "contra proferentem". Alínea 1 [a]: Danos Acidentais.
No caso de
perda
(2] A apólice não estava envolvida com quebra
de
ou dano ao veiculo... devido a um motivo não especificado nas alíneas 1 {b].ou {c), e não excetuado de outro modo, a companhia Indenizara o segurado contra tal dano ou
contrato, ja que os riscos segurados foram definidos em pares. 1 (a] (b) e ic] e
perda.
cláusula de exceções lònltava e qualificava a Indenização contra tais riscos; a fal ta de uso, normal durante o conserto do carro, seria excluída, porque a dausula de ... Conserto. A companhia pode, por sua prápria
a
exceções lunitava a indenização no rÁSco, mas a perda de uso devido ã quebra de con
trato não estava coberta pela cláusula de exceções; e a apólice não tratava de que
opção, consertar... o veiculo...
bra de contrato. Exceções ãs alíneas lia] [6) e (c) -* A
^
companhia
nao serã responsável por [a] deterioração causada pelo uso, avarca mecãncca ou elé
i3] A apólice fora o motivo para a quebra de contra
to, a partir do qual o autor moveu a ação, ja que a quebra havia sido causada
trica, panes ou quebras...
pela
n^anelAa como os reus tentarajn cumprir sua obrigação contratual de consertar o veicu Em 2S de julho de 1976, o autor, apÕs ter ó carro
consertado, conduzlu-o a sua casa, onde ele pegou fogo. O Incêndio foi dominado pe los bombeiros, e o carro foi rebocado para uma oficina mecãmca. Eol preenchido um formulário de reivindicação, no Interesse do autor, sendo enviado aos réus em 29 de julho de 1976.
lo; mas a apólice era, por outro lado, irrelevante para a reivindicação do autor. (4] A cláusula de exceções não era, na realidade ,
orna clausula de exceções ou isenções, ãs quais se apticassem as leis estabelecidas '^os casos citados pelo Xerife. Principal.
Os rêus optaram por consertar o carro, e este foi
transportado para Tamorth (Inglaterra], sendo finalmente consertado. O autor reto mou a posse do carro consertado, em abril de 19 77.
(5) Mesmo se essas leis se aplicassem ao réu,
não
-^-^oíam lograr exlto, uma vez que "falta de uso", na cláusula de exceções, poderia ba^^ear-se em outro motivo que não a quebra de coyvtrato ou a, negligência dos reus, Isto ^ frita de uso enquanto o veiculo estava sendo consertado, e surgindo diretamente
TEMPO RAI0Á\/EL PARA O CONSERTO
^
segurado. - [1979] 1 Uoç/d's Rep. 406. * (TRAVUZíVO de THE POST magazine and mURANCE MONITOR - 2. $.79}
O autor moveu uma ação, no Tribunal do Kenfe, em
M>erdíLen, alegando que os réus haviam quebrado o contrato, ja que existia um termo m.541=PãQ.0S-07.01.$0
^ E I N A L~
BI.541=Pãg.06=07.01.80
ATOS
DO
PODER
Decreto-lei n,* 1.729 • 'd® 17
EXECUTIVO dezeitfcro
''®'' 3.
Altera a tabela do impos to incidente na fonte sobre ren
dimentos do trabalho não-assa-
lariado, e dá outras providên cias.
O Presidente da Repúbl ica, no uso da atribuição que lhe confere o art. 55, nÇ II, da Constituição, DECRETA :
Art. 19 As importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a pessoas físicas a título de comissões, cor retagens, gratificações, honorários, direitos autoraJ.s e de re
muneração por quaisquer outros serviços prestados,
bem como os
rendimentos pagos ou creditados a vendedores, viajantes comer ciais, corretores ou representantes comerciais autônomos, sem
vínculo empregatício com a fonte pagadora, ficam sujeitas â re
tenção do imposto de renda na fonte, como antecipação, mediante aplicação de alíquotas progressivas Indicadas na seguinte
tabe
Ia: CLASSE RENDIMENTOS DE
ALlOUOTA
MENSAIS
'Cr$ 1,00)
RENDA
(%)
1
1
1
Até
1
,
Isento
J De
5.001
a
10.600 '
De
10.601
a
21.200
•
8%
' De 21.201
a
31.600 '
10%
De
31.601
a
52.800
15%
De
52.801
a
79.200 1
20%
: a 105.600
25%
105.600 '
30%
3 4
5.000
6
6%
1 1
-
S
De 79.201
i
Ac ima
de
1
Parágrafo Onico.
Ficam, também sujeitos ao impôs
to de renda na fonte, como antecipação., com base na tabela cons
tante deste artigo, os rendimentos atribuídos aos dirigentes
e
administradores de pessoa jurídica, a título de gratificação ou participações no resultado, pagos ou creditados a partir de
19
de janeiro de 1980.
Art. 29
Este Decreto-lei entrará em vigor na da
ta de sua publicação, aplicando-se aos rendimentos auferidos
a
partir de 19 de janeiro de 1980, revogadas as disposições em con trário.
Brasília, 17
de
dezembro
de
1979; 1589
da
Independência e 919 da República. JOÁO FIGUEIREDO KaWos RischbieCer
BI.541*Pág.0l*07.01 .80
n.» 1 730 , de 17 de OUtubrO
de 1979.
Altera a legislação do imposto sobre renda das pessoas jurídicas e dã provi dinci as.
a
outras
d
o
Presidente
da
República, no
que lhe confere o artigo 55, Item II,
da
de cre ta
ÇÒ65 ho
wp ç
19
Cr
A
Pas
São procedidas as seguintes altera^
9-iei nÇ 1 .598, de 26 de dezembro de 1977:
^ Parigrafos 19, 29 e 39 do artigo 19 ^r com a seguinte redação: § 19 - Aplicam-se ao lucro da exploração: ho . de que tratam 34os daartigos A-239, de isenções 27 de junho de 1963; Lei
'56°
13 n9
H
nO outubro de 1968; 23 do Decreto-lei çjç M de agosto de 1969; 19- do -- Decreto-lei .V. n9 1 328,
tp,
'julho de 1977;
do "laio de 1 974; e 19 e 29 do Decreto-lei nQ 1 564 ,
1 ^^
Q
b) a redução da alíquota do imposto
de
que
IJ5.508, da Leide n911 4.239 . de 27 de junho de de outubro de 1958' e 22 Cr«^.
P-lei n9 756, de 11 de agosto de 1969; c) a isenção de que trata o artigo 80 do Oen9 221 ,
de 2^ i^e fevereiro de 1 967;
39
^
os artigos reto-lei n9 1 . 191 , de 5"® 27 de outubro de 1971 ;
29 e
àrtVanl
^^^0 de °97^ dç
alíquota do imposto de que
Decreto-lei n9 1.439. de 30
à
Cs
exclusão do lucro
corres-
: "i^ciLivaaas explorai innnii7aHa?^ ^ ce n t i v a d as ee aa exploração de at2_ a aplicar. 1 ucro macias sera determinado mediante da__exploração referido neste a
D,^^Qb
arti go,
.
igual a relação, no mes-íno período. entre a F
r
IwUVJj
CMVlÇ
w
q u^da de vendas nas exportações incentivadas,ou 11qu1 d a oriund a das vendas correspondentes ãs
monopolizadas, e o total da receita líquida de
pessoa j urídi ca.
1^90
§ 39 - O valor do imposto que deixar de.
•m
irtude das isenções e reduções de que tratam
bcs
ser as
^ ^, c e e do § 19 não poderá «ser distribuído aos ?■ J Uí jHUç consTituira reserva de capital da pessoa jurídi-
^
ao
Omente poderá ser utilizada para absorção de pre ^ a umento do capital social ."';
ar^. 9q
n - E acrescentado o seguinte parágrafo
69
9o 23
Cei no 5%Õ8° Jui,^â^lern9'756 »e1o a dê -- --a-
^9o 'âri-
11 ^=
uccreco-iei
Previsto no arti^^^8, el/íí'^ 29 do ITV.slT. n9
1 .564
di
l' ^cra? apurado apurado com com bsco base no no ,•imposto de
renda,
exploração, referido neste ar
i •
te
Ção 'ÍQ S
s
I I 1
° artigo 25 passa a vigorar com a seguin
^ando revogados seus parágrafos:
contrapartidas Postas Q,, ^desagio de^que trata o artigo 20da nãoamortização serão com
° «^9^33"";'°
°
'•«^''vaclo o dt"
BI.541*Pãg.02*07.01.80
IV - o parigrafo 29 do artigo 32 passa a vigo rar com a seguinte redação:
~
para absorver superveniincias passivas
ou insuficiências
ativas.";
lucro liquido do exerçft^io, OHf^quer seráde adicionada paracaso. efeito determinar aoo lucro real , a provisão para perda de participação societã ria na parte que corresponder ao ágio de que trata o artT g o 2 O . ";
V - O item II do artigo 33 passa
a
IX - São revogados os parágrafos 69 e 89 do ar
tigo 64, renumerado como parágrafo 69 o atual parágrafo 79, passando o parágrafo 59 a vigorar com a seguinte redação:
vigorar
. § 59 -_0 do Conselho Monetário pode au tonzar a compensação prejuízo de uma Nacional pessoa jurídica com o lucro real de outra, do mesmo grupo ou sob controle comum, quando a medida atender a interesses de segurança
com a seguinte redação, ficando revogado seu atual item III : "II - ágio ou desãgio na aquisição do inves
timento, ainda que tenha sido amortizado na lucro rea1 .";
VI - O artigo 35
e parágrafo 19
e fortalecimento da empresa nacional.".
escrituração
cgjrercial do contribuinte, excluídos os computados, nos e xercicios financeiros de 1979 e 1980, na determinação dõ passam a vi
gorar com a seguinte redação:
e
Art. 29 No exercício financeiro em que a pessoa jurídica deixar de apresentar declaração de rendimentos com base no lucro real . o saldo do lucro inf1acionário a tribu
tar sira adicionado, integralmente, ao lucro presumido ou arbi trado.
"Art. 35 - A contrapartida do aumento de va
lor de bens do ativo permanente, em virtude de nova
Art. 39
ava-
Na determinação do lucro real somen
liaçao baseada em laudo nos termos do artigo 89 da Lei n9 6.404, de 15 de dezembro de 1975, não será computada no
te serão dedutíveis as provisões expressamente autorizadas
lucro real enquanto mantida em conta de reserva de reava-
legislação tributária.
pela
1 1açao.
§ 19 - O valor da reserva sera computado
na
determinação do lucro real :
a) no perTodo-base em que a reserva for uti
lizada para aumento do capital social , no montante capita 11zado ;
Art. 49
O contribuinte poderá
deduzir
como
custo ou despesa operacional, em cada exercício social , importan cia destinada a constituir provisão para pagamento de remunera ção correspondente a ferias de seus empregados.
-
b) em cada período-base, no montante do au mento dró valor dos bens reaval iados que tenha sido reali
§ 19
O limite do saldo da provisão será de
terminado com base na remuneração mensal do empregado e no núme
zado no período, inclusive mediante;
ro de dias de férias a que já tiver direito na época do balanço.
al ienação, sob qualquer forma;
depreciação, amortização ou exaustão;
§ 29
As importâncias pagas serão debitadas I
provisão, até o limite do valor provisionado .
baixa por perecimento;
transferência do ativo permanente para
o ativo circulante ou realizável a longo prazo."-
Art. 59 O contribuinte poderá deduzir, como
VII - O parágrafo único do artigo 35 passa a vi gorar com a seguinte redação: "Parágrafo único - O valor da reserva devera ser computado na determinação do lucro real :
a) na alienação ou l iquidação da
custo ou despesa operacional, a provisão formada, por ocasiSo do balanço, para pagamento de gratificações a empregados, desde que nao exceda o limite anual legal de dedutib11idade.
participa-
val^jr^s mobi liários, pelo
Parágrafo único. A dedução i condicionada
a
montante
que as gratificações provisionadas sejam pagas até a data pre
b) quando a reserva for utilizada para aumen
vista para entrega da declaração de rendimentos que tiver por ba
çao societari a ou dos realizado;
to do capital social , pela importância capitalizada;
se o balanço em que a provisão foi formada.
c) em cada período-base, em montante_fgual a parte dos lucros, dividendos, juros ou participações rece
bidos pelo contribuinte, que corresponder a participação ou aos valores mobil iários adquiridos com o aumento do va
O limite máximo das deduções, estabe
~
rá calculado sobre a receita líquida das vendas do produto fabr^
no
cado ou vendido.
lordos bens do ativo; ou
d) proporcionalmente ao valor realizado,
Art. 69
lecido no artigo 12 da Lei n9 4.131 , de 3 de setembro de 1 962 ,sê
perTodo-base em que a pessoa jurídica que houver recebido os bens reavaliados realizar o valor dos bens , na forma do
§ 19, letra b, do artigo 35, ou com eles integralizar capita) de outra pessoa jurídica.";
VII I - O parágrafo 29 do artigo 38 passa a vigo 29 - As subvenções para investimento,
go , será tributado na pes soa^ ji|irí d i ca que absorver seu
impostos
patri
in
ro correspondente ao período-base da sociedade cindida.
concedi
das como estímulo ã implantação ou expansão de empreendi mentos econômicos, e as doaçoes, feitas pelo Poder Públi
co, não serão computadas na determinação
Nos casos de cisão parcial ou total,
mônio, proporcionalmente a essa absorção, no exercício financei
rar com a seguinte redação;
clusive mediante isenção ou redução de
Art. 79
o lucro líquido apurado no período ou períodos-ba se da sociedade cindida, cujo imposto, na data da cisão, ainda não tiver sido pa
do
lucro real ,
desde que :
Paragrafo único.
O Secretário da Receita Fe
deral poderá baixar atos necessários ã apl icação do disposto nes te artigo.
a ; registradas como reserva de
capital , que
somente poderá ser uti lizada para absorver prejuízos ou ser incorporada ao capital social , observado o disposto b; feitas em cumprimento de cbcgação de ga rantir a exatidão do balanço do ront.ribuint
Art. 89
O disposto nas alterações I e I I
de
que trata o artigo 19 e nos artigos 29 a 79 será aplicável a par
nos §§ 39 e 40 do artigo 19; ou
e i.ti l i .'adas
tir do período-base relativo ao exercício financeiro de 1980, e o disposto nas alterações I II a IX do artigo iç, a partir do pe ríodo-base relativo ao exercício financeiro de 1981 ,
BI.541 *Pig.03*07.01 .80 BI.54]*Pag.Q4*07.01.8Q
Jl
'.rz^wm
-''t-
no, espec^almente o
Rev:,gaTi-:. e
e^i ;,;rtrã-
29 do òrtigo :9 do Dece^o-lei r.o ; 595
de 26 06 aeoemDro de 1977,
Brasíl ia, err. 17
cie dezemtro ae "979 ; IBdO da
Independinciã e 919 da ReDuBl ica.
JOÃO FKiUEIKKDO Kar 05 Rischbieter Dtifin: .Verío
MINISTÉRIO DA FAZENDA REPRODUZIDO 00 DIARIO OFICIAL DA UNIÃO DE 17.12.79 - SEÇAO
GABINETE DO MINISTRO =»o'laria n-
iOi3 . ae 27 r.s
SEÇÃO I'- PARTE I - Pigs. 17 137/139
ca ■í979
dezembro
Dispõe sobre a correção monetária das sociedades seguradoras e com panhias de capitalizaçao■
R/BNH N? 27/79
resolução
Admite
o
Seguro de Garantia
O
Ministro
de
Estado
da
FAZENDA, no uso das atribuições que ihe confere o § 39 do arti go 39 do Decreto-lei n9 1.598, de 26 de dezembro de 1977,
de Obriaações Contratuais em RESOLVE
operações do SFH.
:
♦
I - Os valores mcbi1iãrios adquiri
A DIRETORIA DO BANCO NACIONAL DA HABITAÇAO, COITiO executora da orientação emanada do CONSELHO DE AlDMINISTRAÇAO e no uso de suas atribuições estatutárias, em reunião realiza
dos pelas sociedades seguradoras e companhias de
le
gislação especial aplicá-zel, não se submeter 3 correção monetá ria prevista no artigo 39 dc Decreto-lei nÇ
da em 19 de novembro de 1979,
capitalização
para cobertura de suas reservas técnicas, oor exigência da de 1977,
in
dependentemente do prazo de permanência na ativo 'ia tossoa
lurl
dica. RESOLVE :
II
1 - Os contratos de empreitada global relativos empreendimentos financiados com recursos do Sistema
a
Pinancei'
SC aplica
- 0 ÒLspostc r.
arteriv^r nao
investinentcs relevintes c iní".jentrs em s.-oieda-
des coligadas ou controladas.
ro da Habitação - SFH admitirão, em substituição às cauções e retenções usualmente estabelecidas para garantia do fiel
primento das obrigações assiimidas pela emoreiteira,
cum
a adoção
de Seguro de Garantia de Obriaações Contratuais, que dê cober
III - \ .aplicação das disposições des
th Portaria não poderá implicar alteração de resultado dc exerc í c 10 ant erior. KARLüS
RISCHBILTER
tura àquela obrigação do construtor. 2 - A apólice de seguro acima mencionada devera ser submetida a orêvio exame e aorovacão pelo Banco '•Jacional
da
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIÃO D SEÇÃO I - P.ARTE I - Pig. 20 021 '
28. 12.79
-
Habitação - BNH, e a emnresa construtora a cadastramento pelo Instituto de P<='Sseauros dn '^rasll - IFB.
3 - A presente revcoandc as
disoosicÕes
-ijrin >=ntra em "iccr -psta data, em
contrário.
'*.:ineiro,
1 *9 de 'lovembro de 1979 .
PresAdente
(REPRODUZion nn ni .ÃRio oficial da uniac uf SECAO I - PARTE : ;
- P".UJ -
4
12,79
-
7 369 7
BI .541*Pag.05*07.01 BI.541*Paq.06*07.01 .80
-.ti'-—'■Ji
.. 'i, _ iíL.rii.
Eusn
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP
MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
■q-So-Co'!' EDITAL
Na forma do disposto no subitem 30.1
Normas Disciplinadoras do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais
das
Causa
dos por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT), anexas a Reso luçio n9 OI5 de 03 de outubro de 1975, com a nova redação dada pela Resolução n9 0*4, de 06 de março de 1979 , do Conselho Nacional de Seguros Privados, torno publico que estão autorizadas a operar, no ano de 1980, em Seguros de Danos Pessoais Causados por Veículos Auto
motores de Via Terrestre
— DPVAT, as seguintes Sociedades Segurado
ras :
Companhia ADRIATICA_de Seguros AJAX Companhia Nacional de Seguros Companhia de Seguros ALIANÇA DA BAHIA Companhia de Seguros ALIANÇA BRASILEIRA ALLIANZ-ULTRAMAR Companhia Brasileira de Seguros
ALVORADA Companhia Nacional de Seguros Gerais AMÉRICA LATINA Companhia de Seguros
Companhia de Seguros AMÉRICA DO SUL YASUDA AMERICAN HOME Assurance Company
Companhia ANGLO AMERICANA de Seguros Gerais ARGOS Companhia de Seguros ATLÂNTICA Companhia Nacional de Seguros
AUXILIAR Seguradora S.A. BALOISE-ATLÂNTICA Companhia Brasileira de Seguros BAMERINDUS Companhia de Seguros
Companhia
BANDEIRANTE
de Seguros Gerais
BANESTES Seguros S.A.
BANORTE Seguradora S.A. BEMGE Companhia de Seguros
BI.541*Pãg.01*07.01.80
J
BOAVISTA Companhia de Seguros de Vida e Acidentes BRASIL Companhia de Seguros Gerais CAPEMI Seguradora S.A. - CAPESA
Companhia COLINA de Seguros COMMERpiAL UNION DO BRASIL Seguradora S.A.
CONCÓRDIA Companhia de Seguros Companhia de Seguros CRUZEIRO DO SUL
Companhia EXCEL^IOR de Seguros
FARROUPILHA Companhia Nacional de Seguros FEDERAL de Seguros S.A.
FORTALEZA Companhia Nacional de Seguros
GENERALI DO BRASIL Companhia Nacional de Seguros HANNOVER-INTERNACIONAL de Seguros S.A, The HOME Insurance Company HOME SEGURADORA BRASILEIRA S.A.
A INCONFIDÊNCIA Companhia Nacional de Seguros Gerais INDIANA Companhia de Seguros Gerais
Seguradora INDUSTRIAL E MERCANTIL S.A.
INTERAMERICANA, Companhia de Seguros Gerais Companhia de Seguros INTER-ATLANTICO Companhia INTERNACIONAL de Seguros Companhia Nacional de Seguros IPIRANGA ITATIAIA Companhia de Seguros ITAO Seguradora S.A.
ITAO WINTERTHUR Seguradora S.A. The LONDON Assurance
LLOYD INDUSTRIAL SUL AMERICANO - Cia. de Seguros A MARÍTIMA Companhia de Seguros Gerais MAUA Companhia de Seguros Gerais Companhia de Seguros MINAS-BRASIL Companhia de Seguros MONARCA
Seguradora Brasileira MOTOR UNION AMERICANA S.A. NACIONAL Companhia de Seguros
NOVO HAMBURGO Companhia de Seguros Gerais PANAMERICANA de Seguros S.A,
PARANA Cia. de Seguros GERMANO-BRASILEIRA
pAtria Companhia Brasileira de Seguros Gerais Companhia PATRIMONIAL de Seguros Gerais
BI.541 *Pâg.02*07.01.80
^9/ •
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-CNSP
Companhia PAULISTA de Seguros Cia, de Seguros Marítimos e Terrestres PHENIX DE PORTO. ALEGRE PORTO SEGURO Companhia de Seguros Gerais CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
Companhia PIRATININGA de Seguros Gerais
RESOLUÇÃO CNSP N9 18/79
Coàpanhia de Seguros PREVIDÊNCIA DO SUL PRUDENTIAL-ATLÂNTICA Companhia Brasileira de Seguros
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),
termos do que dispõem os artigos 27 e 30 de seu
Companhia REAL BRASILEIRA de Seguros
nos
0^
Regimento In*
terno e o que consta do processo CNSP-034/76-E,
REAL Seguradora S.A.
RESOLVE:
Companhia RENASCENÇA de Seguros SANTA CRUZ Companhia de Seguros Gerais
1. Dar nova redação ao item 31 das Normas DiscipliJ^âdoras do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Autcmotores de Via Terrestre-DPVAT, aprovadas pela Re solução CNSP nÇ 1, de 03.10,75, cOTo segue: ~
SASSE Companhia Nacional de Seguros Gerais
da Sociedade Seguradora, relativa âs operações de seguro a que
SAO PAULO Companhia Nacional de Seguros
cio, ao percentual de 25% (vinte e cinco por cento) do respec
Companhia de SEGUROS DA BAHIA
cício anterior".
SKANDIA-BOAVISTA Companhia Brasileira de Seguros
SUSEP-competência para alterar, no decorrer do exercício,© per centual a que se refere o item precedente, cora objetivo de me lhor ajustar o limite fixado à capacidade operacional do merca
Companhia de Seguros RIO BRANCO
"31 - A receita de prêmios brutos diretos de ca se referem as presentes Normas, corresponderá, em cada exercí
Companhia
SUL AMÉRICA
SOL
tivo Ativo Liquido, apurado pela SüSEP em 31 de março do exer 2.
de Seguors
Delegar S Superintendência de Seguros Privados -
do segurador.
Companhia Nacional de Seguros
3.
""
A partir do mês de janeiro de 1980, as
SUL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS e ACIDENTES - Cia, de.SegurO
des Seguradoras autorizadas a operar no ramo DPVAT
Cia, de Seguros SUL AMERICANA INDUSTRIAL
io rLio DWM
-
S.A,I,
Companhia SUL BRASIL de Seguros Terrestres e Marítimos
Socieda-
deverão, dia utll do me, subseqOente, vincular ã ordem da
r»tnn HoviT
Expirados ^j
cuja receits de firânios no
Q t-orá suspensa limite fixado de presentes nomas, tera a autorização paraacordo operarcomemasDPVAT, sem
SUL BRASILEIRO Seguros Gerais S.A.
prejuízo de outras penalidade previstas em leis, regulamentos
Companhia UNiAO de Seguros Gerais
'
ou
normas.
Companhia UNiAO CONTINENTAL de Seguros da
UNIBANCO Seguradora S.A.
UNIVERSAL Companhia de Seguros Gerais
em vigorema contrário. partir de 19 80,Resoluçào revogadasentrará as disposições Brasília, 18 de dezembro de 1979.
VERA CRUZ Seguradora S.A.
KARLOS RISCHBIETER Presidente do CNSP
YORKSHIRE-CORCOVADO Companhia de Seguros
RESOLUÇÃO CNSP N9 19/79
Por oportuno, esclareço que os Bilhetelançados por Sociedades Seguradoras nao expressamente autorizadas operar no ramo de seguro DPVAT sao considerados como
de
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no
USO de suas atribuições legais, e tendo em vista o que
consta
do processo CNSP n9 011/79-E,
emiss»''
fraudulenta, sujeitando as Sociedades Seguradoras, as Sociedades Cí?!] retoras e os Srs. Corretores às penas da lei.
RESOLVE:
1. A vinculação da validade da apólice de
seguro
AO adiaplemento da correspondente operação de financiamento de
Rio de Janeiro, 28.de dezembro de 1979
prêmio, com pagamento à vista, celebrada com instituição finsA pelra, somente será admitida no caso especifico de contratação de se^ro de natureza facultativa e de seguros obrigatórios que nao estejam súbitos a cláusulas de incancelabilldade de cunho legal ou contratual. 2. Na hipótese prevista no item 1, acima,
deverá
constar, expressamente, das Condições Gerais da Apólice, a se
LUIZ ^ J^SE^_EXNMÉI RO
guinte cláusula especial:
"Cláusula Especial de Pagamento do Pr&nio
Superintendente Substituto
BI.541*Pãq.01*07.01.80
BI.541*Pá9.03*07.01.8j|
a)
O pagamento do prêmio desta apõlicé e efetuado através de instituição financeira, na qualidade de representante do segurado,'c^fonae sua no meação na respectiva proposta de seguro;
b)
O segurado fica obrigado a pagar à instituição financeira, indicada na proposta de seguro, ã importância que^ por ela lhe foi . financiada, para pagamento,a vista, do prêmio correspondenapólice, na foma, prazo e condições estabelecidas na respectiva operação de financiamento, a qual faz parte integrante deste con trato, independentemente de transcrição;
c)
^ f®lta de pagamento de qualquer prestação
do
contrato de financiamento do prêmio â InstituiSf®,. acarretará autcanitlcoseguradocancela mento da apólice, devendo o a sociedade restituir â financiadora in
dicada na proposta do seguro o valor do saldo ^®8«ltante do cancelamento au tomatico da apólice, a fim de que seja apropria
do cano pagamento da parcela devedora existen te, de responsabilidade do segurado, em razão da operação de financiamento ajustada." wi ^ entrará em vioor n;* A»*-» a^ publicação, revogadasResolução as disposições em contrário.
sua
Brasília, 18 de dezembro de 1979. KAMíOS RISCHBIETER Presidente do CNSP
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 28.1 2.79 -
SEÇAO I - PARTE I - Pãgs. 20 022/23)
Bl.541*Pãq.Q2*Q7.Q1.8Q
Imprensa Seção Semanal de O Globo
Estatização LUIZ MENDONÇA
O mercado segurador brasi
leiro pagou de indenizações ao
de
público segurado Cr$ 9,5 bi
tui base reconhecidamente sa
Fonte: Departamento de Pro
econômico è óbvio que consti tisfatória para melhoria dos padrões de moral coletiva e
cessamento de Dados, Institu
redução da
to de Resseguros do Brasil.
esta última pelo menos quanto
Dividindo tais cifras pelos
dias corridos (não pelos dias úteis,
note-se
bem) dos
períodos a que elas se referem, verifica-se que as mé-
- dias MiM de pagamento de indenização pelo seguro priva do, nos anos já aludidos, fo ram respectivamente de 26,42 e 65 milhões de cruzeiros. Con
venhamos que é prudente fa zer muita pesquisa, analisar com cuidado e em profundida
de as informações coletadas e. depois disso, ainda contar até dez para arriscar a conclusão
de que é mau pagador, quem paga 65 milhões por dia (do calendário civil, não do co
(2) 3
Paga mal, sem dúvida, todo aquele que paga depressa. Âs
contas liquidadas podem con
criminalidade,
especifica dos de
litos patrimoniais. Essa pers pectiva sociológica, de tão
bem amparada até mesmo pe los fatos, levou os seguradores suecos á adoção de um regime tarifário, único no mundo, pa ra os seguros de automóveis:
preço baseado na quilometra gem rodada anualmente pelo veículo. Decerto, quanto maior o uso do carro, maior sua exposição ao risco de aci dente; e quanto mais a renda per capita" real se aproxime
'da renda "per capita" teórica, tanto menos será conceblvel . que alguém adultera o odôme-
mercial).
^_9.
^ra falsear a
quilometragem rodada e dimi nuir o preço do seguro. Firmadas essas premissas,
o mês de fraude contra o seguro tenha custado quase um bilhão e oitoeentos milhões de cruzeiros. Na Suécia, e como conse
qüência dos resultados da pes quisa realizada, ás empresas seguradoras resolveram aper feiçoar seu sistema de contro
le e avaliação dos danos inde nizáveis, agindo com particu lar rigor nos casos suspeitos Além disso, decidiram reali zar campanha de esclareci
mento da opinião pública: afi
nal de contas, a frâude incre menta o volume de indeniza
ções e, por via de conseqüên cia, onera o custo do seguro para o consumidor.
E no Brasil? Aqui, sem maiores informações sobre os procedimentos usuais que as
empresas seguradoras obser vam na Liquidação das suas contas, e sem ao menos con sultar as autoridades incumbi das de fiscalizar e controlar
tais empresas, um deputado
por sua alta recreação con cluiu que o pagamento das in denizações de seguros é lento, complicado e insatisfatório.
ter débitos maiores que os
vejamos df^onclusões que os
reais e, ainda pior, podem até
seguradores suecos extraíram
mesmo consignar débitos ir
de investigação feita em cará
Por isso, antes de iniciar-se o
reais. Conferir tudo aquUo que
ter
se vai pagar é regra habitual,
limitá-la especificamente ao
válida e indispensável em to
seguro de
automóveis. Um
atual recesso parlamentar, deu entrada a projeto-de-lei que estatiza o seguro privado,
da empresa — e particular-
grupo de Trabalho criado em 1977, depois de examinar com
PAS (órgão da Previdência
que é a mais vulnerável, de to
rigor os processos de indeniza
Social).
das, aos erros de pagamento,
ções pagas pelo mercado se gurador daquele pais, chegou
houve alguns poucos casos de
mente na empresa de seguros,
dada a natureza muito espe
genérico, isto
é, sem
cial do conteúdo das contas
a um resultado surpreendente
que lhe são apresentadas.
e impressionante: 10 por cento das indenizações pagas em to das as modalidades de segu
Nessas contas os mais varia-
dos tipos de fraude têm am plas oportunidades de acesso. Boa idéia disso nos é dada pela experiência do mercado segurador da Suécia. Aquele
ros (exceto seguros de vida) eram produtos de fraudes con
país desfruta de ótima e mere
crimes patrimoniais tenham
cida fama, não só pelo seu pro gresso econômico, mas sobre
I t
distribuição
lhões em 1977, Cr$ 15,4 bilhões em 1978 e Cr| 17,7 bilhões em
1979 (até o mês de setembro).
^
equilibrada
renda proporciona a sua popu lação. Tal avanço sócio-
tudo pelo índice de bem-estar
social que uma criteriosa e
tra as empresas seguradoras. Supondo que no Brasil os modesta incidência, com ex
pressão equivalente á da Sué cia, nesse caso talvez fosse vá lido admitir que, em 1979 (até
tomando-o monopólio do lANo
mundo
inteiro
estatização. de inspiração so
cialista. Houve até mesmo o recente episódio do Irã, onde o seguro passou para o Estado
por motivo de uma revolução de origem religiosa. Mas não há exemplo conhecido de mo nopólio estatal baseado nas
razões agora invocadas pelo
nosso deputado. Aliás, invocadas numa fase de abertura
política em que tanto se repete a opção da sociedade brasilei ra pelo regime de economia de mercado.
(1) - diárias
(2) - categoria
Bl.541*Pág.01 *07.01.80
5
:!
A-':. .
I
/ >HHài í
kpÍàWft'l^\Mi^Mb.s^MXMrr
Imprensa
Preso receptador de 12 mil carros, roubados em 10 anos Antralo Feroaodo Danho, de 38 anos —
material
proprietário de duas fazendas de cacau
No interior do apartamento lo endere
na BaMa, e responsável, noa últimos 10
ço a polícia não revelou) foi encontrada
anos, pela receptaçfio e venda de 12 mil carros roubados em vários estados do
quantidade impressionante de material
para a falsificação de documentos e re-
pais, a maior parte pela quadrilha de Jo
marcação dos chassis dos carros rouba
sé Carlos de Carvalho, o Carllnboi Oordo — foi preso anteontem a noite por uma
dos, que eram levados para Salvador e
vendidos numa agência de propriedade
efiulP^ da Delegacia de Homicídios do
do delinqüente, no centro da capital baia
Rio, quando desembarcava no Aeroporto
na, DisbraveS.A.
Internacional, procedente de Salvador. Ele é acusado também de aasaislnato.
A prlsSo de Antonio Fernando foi resul tado da açlo conjunta da policia baiana e
do pessoal da Delegacia de Homicídios. Anteontem,o delegado Armando Ulm, de Salvador, entrou em contato com seu co lega Arnaldo Campana, informando so
bre a vinda do receptador. A policia ca rioca foi para o aeroporto e montou um esquema de segurança reforçado. Arlsco, Antonio Fernando — que viaja ria 00 vte 319 da Varíg — no último Ins tante trocou as passagens, embarcando oo vôo 287 da Vasp, sob o nome de Marce
lo Nogueira, em companhia de sua amante Jocélia Caldas Gonçalves — ex-
companheira de Carllnlm Gordo — uma cunhada e ""i filho de colo.
O avlfto decolou ás 19 horas de Salva
dor e só chegou ao Rio por volta das 22 boras, depois de fazer uma breve escala em Belo Horizonte. O atraso foi devido à
Além de carimbos de ferro próprios pa ra remarcar carros e caminhões, foram
apreendidos centenas de certificados de propriedade de veicules f&lalficodos; de
zenas de talonários de notas fiscais de
concessionárias de vários estados do País; centenas de Taxas Rodoviárias Únicas autenticadas e em branco (o ca
rimbo de autenticação também foi apreendido); centenas de certificados do gênero "nada consta" doa Detrans de vá rios estados: carimbos de borracha do
Detran e de outras repartições públicas; instrumental completo para "esquentar" os carros roubados; cinco
máquinas de escrever utilizadas para da tilografar os documentos falsos, e ainda um automóvel marca Passai, ano t»77
"Iraosplantadc" para ura do ano de 1979.
Antonio Fernando confessou ser pro prietário de duas fazendas de cacau na Bahia, alèm de testa de ferro de outros
investimentos espalhados por vários es
"operaçío tartaruga" que está sendo fei ta pelos pilotos e funcionários dos aero
tados do Brasil.
portos.
ANTECEDENTES
SEGinDO
Preso em 1963 no Rio de Janeiro e condenado a 13 anos de detenção. Antonio fu giu do Presidio Lemos Brito e nimca
No mesmo avião, viajando como pas
sageiro comum, estava o detetive baiano Edvaldo Vieira, encarregado de apontá-
lo aos agentes da Delegacia de Ho micídios guando desembarcasse, o que
nSo foi necessário porque o inspetor Pe
dro Lansiere Marinho — que o prendeu bá 17 anos por furto de automóveis — o reconheceu de imediato:
— Apesar da barba e da cal vicie eu nBo tive dúvidas em reconhecê-lo.
Aproximei-me dele e disse: "nflo adianta tentar fugir, você está cercado" — con
tou o inspetor Marinho. Antonio Fernando, mesmo que quises
se, não poderia correr: ele machucou o
pé esquerdo num Jogo de futebol entre amigos na Bahia e mancava bastante. Numa bolsa a tiracolo, os policiais encon traram um revólver calibre 32 e uma pis tola 9 mm automática.
Enquanto sua mulher era liberada. An
mais foi encontrado Antes de ser preso ele tinha um "hobby interessante'*^ se gundo o delegado Arnaldo Campana •
Antonio costumava furtar automó
veis da marca JK e, depois de rodar com
eles pela cidade, os Incendiava e jogava do alto do Sumaré, por simples prazer
Em 1972 Antonio Fernando foi àovamente condenado a I anos de reclusão iwr receptaçâo de carros roubados jb-gm W8 a mais 5 anos pelo mesmo crime.
Dois anos antes, em 1976, teve sua ptUfio preventiva decretada pelo juiz da 18? Va ra Criminal do Rio de Janeiro.
Desde sua fuga, em 1965, passou a usar 0 nome de Marcelo Gomes Nogueira e conseguiu, inclusive, uma carteira de
identidade do Instituto de Ideotifl(?|içBç
da Secretaria de Segurança Públioe de Mato Grosso, número 132981. Sua artilin-
te, J^élia, segundo os policiais que o
tonio Fernando foi levado para a Delega
prenderam, mantinha ligações com Joa-
cia de Homicidios, onde passou a madru
gada sendo interrogado Ele disse ao de legado Campana que estava indo com a
01 Lisboa de Carvalho, que teria sidoassassmado por Carjlnboi Gordo durante uma discussão por causa de carroai^irou.
família passar um fim de semana na
bados
Barra da Tijuca, em apartamento aluga do para a temporada
Em Salvador, no bairro Ondlna, osde morava, Antonio Fernando passavá por
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rico homem de negócios, expUcarj a os
policiais Ele é o maior responsàve pfeio movimento de carros roubados no eixo
Rio de Janeiro^fio Paulo-Espírito SantoMinas-Bahia-Paraná e Paraguai no período de 19$í a 1979 mobilizou, incluai. ve, o Departamento de Policia Fedéfàl e os órgãos de informação das forças atuaUares(PM e Polícia Civil)
Indagado a respeito de José Carlos de Carvalho, o Ctrllnbos Gordo. Antonio Fernando disse ao delegado Arnaldo
Campana que teve uma desavença com ele ha três meses, por caiua de uma re messa de carros vindos do Rio
Carlinhoi, segundo a policia especializou-se em roubar automóveis
das marcas Passai e Brasília — de pl-éferéncla do ano — e caminhóet.
Seu advogado, Walter A. Ferreira, foi de manhfi à Delegacia de Homicídios para conversar com seu cliente. Antonio
Fernando recusou-se a conversar com os
jornalistas presentes e pediu ao delegado Campana que o levasse de volta ao xa drez.
Ontem mesmo, Arnaldo Campana fa. lou com o diretor do Serviço de Investiga ções Especiais da Policia de Salvador, Armando Ulm, e solicitou o levantamen to de todos os bens em nome de Antonio
Fernando e de Marcelo Gomes Nogu^a.
Inquérito pela morte de cúmplice
Pd^base no inquérito 528 de 1975 dwa Delegacia de Homicidlos eomeçou Antonio Fernando Danho. Ele
ra eeuiado por Lenlr Manhonl Motta de
^^.•"iaado sen marido, o ex-cabo da *Salvador de Souza Motta,cujo corpo, •^ decomposição, na Esffaua do Quítungo,foi emencontrado Brás de Pina, no
Rua Marechal Joaquim Alves Lima em Guaraparí, Espirito Santo.
em Brás de Pina. Nlo acredito. Ftn mim foi assassinato.
— Na mesma casa morava Marcelo Nogueira (Antonio Fernando),que costu mava viajar muito em companhia de
etais da Delegacia de
meujnarido. Alguns dias depois do car
Manso, vulgo Tenóiio. morto a tiros de
naval de ,1968, os dois viajaram para o
metralhadora durante uma fuga no presidio Milton Dias Moreira. Uderada
Salvador de Souza Motta,segundo po per
tenceu á quadrilha de Tenard Capi^
<*®Poimento prestado ns 27^ DP e
Rio. Tempos depois, Marcelo voltou dl. rendo que Salvador morrera num aciden
pelo delinqOente Lúcio Flávlo Vüisr Li-
~®**do ao inquérito posteriormente re-
te automobilistico próximo a Três Rios e
rio. há seis anos.
PWé « Delegacia de Homicídios,
que ele Marcelo na tentativa de salvar
a de janeiro de l»72,
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contou:
sua vida, o colocou em seu cairo (eles
A quadrilha de Tenard Capturo sfto atribuídos inúmeros crimes, IneluaÜJ^e
Em laM casei-me com Salvador
viajavam para Salvador em dois carros
assassinato de um advogado, que foi so
anos depois ele pediu demissflo da
roubados)levando-o para um hospital.
terrado nas areias da Praia de IciíftÜ.
oücla Militar (até entfto estava lotado
Quartel Central da Corporaçio. em ^ns, Niterói) e nos mudamos para a
— Marcelo disse que, percebendo que seu marido estava morto, ficou com medo e abandonou o corpo num matagal
em 1968. Segundo polictals, Salvador^ na sido expulso da Policia MiUtar.ibpois de comprovada a tua pnrttcipeoSe no crime.
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pagar a apólice Pelos meus cálculos o nnr ^11 cruzcIros
fâxfl^P ^ Jogador uma taxa de 100 a 300 cruzeiros mensais."
Interesse dos dirigentes, das
federações e os Jogadores não se reúnem para discutir o problema e en caminhar a um órgão que represente a gente. Para levar â frente festa Idéia
pr^isarla ficar livre Ir de Estado em Estado consultando os jogadores
ílo!^ federações, ciativa ^ deveria partir doquando sindicatoa ''ini I ò
tle Polaco seria garantir o ® ^t)ra em que sal de
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que disputou. E
explicou, a apólice não sairia
dispendiosa nem para os clubes nem para as federações
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BJ.479966
1977
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Volks.Brasília
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1976
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Oirce QerraÜc
VolIcs.Braailia
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BA ,793818
1979
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S.Paulo
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Auto Sgcola Santo Antonio Ltda.
M,Bônz
AP.oo.75
34403314008796
1970
16.06.79
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Ademir José Bortolln
Volks.Brasília
SD.52.5i
BA. 549873
1973
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Carlos da Silya
Volks.Brasília
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BA.645432
1978
123/79 Rio Claro 370/79 Pres.Epitacio 3^4.^79
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Oaice Hodrigues Cyrlnea
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20.99.73
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Romulo Orives Crua
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1977
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-
05.08,79 -
20.07.79
Nfecelo
03,08.79
Itapôtiulnga
-
12.08.79
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1979
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Maringé
BJ.385643
1979
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3R.a-ii
BT.263526
1979
03.03.79
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5634/79
PR.33.87
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1975
06.06.79
RJ
4248 ./79
-
-
844/79
9657/79 r/5,^9 —
C-OD.
SSGtlHADO
Í^RGA
FUGA
CHASSIS
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L.ROUB 0
SINISTRO
1977
30.07.79
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HT.236913
1979
15808.79
RJ
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SS.16.00
BA.706624
1978
19.07.79
RJ
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1979
10-08.79
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Virginia loureiro Ssteres
Volks.Sedaa
R2.73.Ô7
BJ7957a
1978
I3.O8.79
RJ
5847/79
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Valdir Vicente
Volka.Bra3ilia
FS.43.25
BA.569408
1973
15.05.79
Adamantina
342/79
532-1
^fe^la Josô P. da Nobre ga
Volkg.Brasilla
AC.97.00
BA.541796
1977
18.08.79
S.Paulo
9234/79
532-1
Cceiatântliio Pemandea
Ford-?.400
TQ,29.03
U7aXKa733
1979
07-08.79
S.Ana ?taoio
354-79
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Firmiao Victar Pilho
Volks.Brasília
BD.62.65
BA ,703593
1979
25,07.79
B.Horiaonte
1005.79
533-1 Bor^off S/A Coaue Tao. ífeit
VoÜcs.Kombi
V2.99.78
BH,522235
1973
16.08.79
RJ
5371,79
532-1'^ Frsnciaco Pereira da Silva
Volks.Sodan
38,07.57
3J.944933
1979
15.03.79
RJ
AG,43.01
BA.545316
1978
-
23-03.79
C.Grande
5876.79 927.7-3
BA.190266
1975
-
17.08.79
Cascavel
443,79
-
13.08.79
RJ
5917/79
km
532-1
Burya >fela Ballalana
Ford-Mararlck
02.87.33
LB5ASS92858
532-1
1'larla Joaé de Plsiho Rodrigues
Volks.Passat
^.35^39
53^-1
Antonio Ribeiro Coelha
Volks «Brasília
532-1
Oswaldo da Silva
532-1
532^1
Sabaatiana de Arruda Xavarea
V olka•Bra ailia
532-1
Hzandro Ferreira de Sousa
Volks.Brasília
532-1
José Boyd Soares
Volks.Pasaat
2R.42.89
BT.180733
1978
532-1
Alfredo e Bagllonl
Ford-Corcel
RM.77.74
LB4DPS24169
1974
532-1
SaXcsitao Ssquenazl
Volks.Bras.
^■ÍR. 51.37
BA.760195
1979
532-1
Almir Couto
Volks .Eocabl
'.«.94.02
BH.438361
1976
532-1
Cia, Paraibuna de Metais
Volks.Pasaat
í^.21.95
Br.275344
532-1
Elmec Rep^çtda.
Ford-Corcel II
AU.42.i5
532-1
^eleaa Barbosa Moraes
Ghev.Chevette
532-1
Roberto Leal Dutra
532-1
-
COR
_
—
-
Pira cicí3ba -
21.08.79
RJ
5976 *79
-
21.08.79
RJ
6027,'^9
1979
21.03.79'
RJ
597-4^9
LB4?KS15902
1979
23.08,79
RJ
6018 ,'79
RR. 27.19
5Ií:11AHC12469ó
1977
23.03.79
PJ
6093'*79
Vollcs.Bras.
'«.a.57
BA .760471
1979
2-^.08.79
RJ
6103^9
José Gsrlos Amaral Bambino
CJhev.Chevatto
Rr.59.62
5DIIAFGI49032
1976
18.08.79
IJ
6029,^79
53211
Raimundo Gomes da Conceição
Volks. Bra eilia
PI.65.78
BA.670322
1979
-
27.08.79
P.Grossa
U7,'*79
532-1
Osvino ^fí.guel Becker
Ford-F,4D0
BÍ.6S.18
LA.7GVP23434
19^/9
-
13.03.79
Toledo PR
559/^9
532-1
Ebeea S/A Emp.Bras, Eng,
Vdks.Sedan
AX.93.87
BJ.966624
1979
-
19.08.79
Curitiba PR
5U9.^9
532-1
Gustavo Adolfo Pavel
Volks . Bra sllia
2K,26.67
BA6259n
1973
-
18.06.79
Doursdos MS
S55:*r9
532-1
Júlio Buabog Aires
Volks .Brasilia
KH:.74.51
BA .71985 9
1979
-
29.08.79
S.B.Campo
0U.'^9
532-1
Valeatina L.C,M»Lacerda
Volke .Bre sllia
UD .00.25
BA .760809
1979
06.07.79
Caldas Nova s
631,,*79
COB.
SmimBQ
AílRGA
PLAGA
GíUxSSJS
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-
-
-
-
COR
D^TA ROUBO
L.RO!JBO
SIMI.TTRO
532-1
LadiBlsu Beiomo
Ghev.OpZa
PT. 33.55
5mKrBl29622
1976
28.08.79
S.Paulo
10183/79
532-1
Dino Cíbella
VoXksmKonhi
IA.P.2U2
BH.4.91699
1977
17.08.79
10179,^^9
532-1
Jcaé Antonio de Lima
Volíce.Brss.
DD.e9.3O
ai .700314.
1978
03.08.79
S.^^aulo S.-^^aulo
564,/'9
532-1
Taéko ifakehiBa
Volka.Bíras.
:iâ.4S.7ó
BA .749830
1979
04.09.79
Í-Iarlnga PR
397/79
532-1
HamiltOB Fernandes de Lima
Pord-.íaverik
LB5.AXri08011
1979
24.08,79
iferinga'
461.-^9
532-1
SubertiBO Riedel
Ford-Corcei
rj.73.10
1979
23.07.79
F.Iguaçu PR
532-1
Construtora Pires Veras Ltda
VoIka.Bragilia
PS.^.4.5
LB4JIII6I653 BA ,801674
1979
24-08,79
F,Iguaçu PR
577,/79 577/79
532-1
Fed^Smp.Eetab.Bancários Egt.Pr. Volks.Brasilia
C;í.03.79
BA. 629320
1978
03.09.79
Curitiba PR
513:^9
532-1
>í3noel Antonio de Lima
Ghev.Chevette
DD.4.3.56
JC,150178
1979
25.08,79
Caceres ^ÍT
607 •Z'?
532-1
Geraldo Pereira
Volka.Brasília
AE.58.54.
.752282
1979
29.08.79
Goianis GÇD
804,/79
532-1
Cencrpa Goop.Agropecuaria
M.Bens
34500512363617
1977
12.09.79
A pucs rs na
532-1
I-Sichell© Clauai
Ghev.C.lO
AB.06.35
BC.14428H22665
1978
1-^.09.79
C.Grsbdo
993 ■'79
532-1
José Guaetti HiHo
Volks.Bras.
JT.l6.7l.
BA. 554540
1979
-2.07.79
F.Iguaçu
10,?r'l,*79
532-1
Aristeu Batista Gomes
M.Bena
EC.17,62
3440331228556
K^6
05.07.79
Dour:-dos
655.-V9
532-1
Impressora Indl.Bonfss Ltda.
Volks.Bras.
JB.4.7.63,
BA .741451
1979
30.07.79
-Hibs ia
0880,*79
532-1
X.B.F.Ind.Braa.de Filmes
Ford-Vorcei
SR.32.56
lb.4K:ícS3944
1979
01.08.79
HJ
9^13,*79
532-1
Vicente da iilva Corrêa
Volks.Koüíbl
íY.24.99
an.491389
1974
29.09.79
Volta Red&nda
155.^9
532-1
>ísdereirfi L.Douredo (Cesar A,C) Piat-LC?
FT ,01.02
0010625
1977
05.09.79
S.Paulo
10500/'79
532-1
2enilda P-eichardt
AlfaRomeo
rv.oo.es
1215005894
1975
17.08.79
Griaira PR
%S.*?9
532-1
Osvsldo :^mbelli
Merc.Benz
^S.68.92
34403^2/75759
1978
17.09.79
Londrina PR
15^6,^9
532-1
Volkg.Brasilifl
íT-í.83.53
BA52?y^09
1978
U.07.79
Ourinhos SP
135/79
532-1
GcbçsIo Paulo dos Santos José Cândido da v?ilva
23.08.79
Ifewiarama PR
532-1
Delta Coial.Mat.Priffias Ltda.
Ford-Corcel
JG.02.63
LB4DrU9l553
1977
U.09.79
S.Paulo
10,S56,'V9
532-1
Kalcst Bakzenlan
Ford-Corcei
T2.19.01
LB14IÍIIC372381
1979
2'-.09.79
Itapira SP
151.^9
532-1
Valdecl Rosa Lima
Volks.Brasília
KB.25.72
BA .728644
1979
30.09.79
S.Paulo
532-1
JiltOtt de Melo
Volks.Brssilia
AS.92.45
BA .765813
1979
12.06.79
Brasília DF
532-1
Alcides Chiquetti
VoUcE. Brasília
RO.61.25
BA.597192
ir/8
532-1
Sednar Serv.Entr.íhringaLtda.
VoIks.SddaB
35.16
BJ.958368
1979
34501312395029
Merc.Bens
-
02.10.79
?ir8ci(»ba
Marlngé PR
-
-
3IS/79 -
320,/79
SSaURADO
COD,
í-ííiRCA
PIA CA
CHASSIS
ano
532-I
Xnsaos Rossl Xtda»
I-ferc.Bena
RP.88.43
34500512004853
1974
53a-l
Jose ÜTes da SíXts FíUlo
VoUcs.Brasília
GF.07.OO
BA .794033
1979
532-"! Inst.CoLtural Brasil e Inglaterra
Volks.Passat
01.25
31.272364
1979
COR
t)ATA R01.ÍB0
L.ROUB O
SINISTRO
Piracicaba _
09.10,79
Apucarena PR
19.09.79
RJ
6672/79
Salim Kagib
Volks.Sedan
Kr.U.68
BJ.949971
1979
-
10,09.79
RJ
6514^9
532-1 Denisô Aires í-íoreira
Volks.Sedan
NT.47.63
BJ.939311
1979
-
02.08,79
RJ
LB4F5CDOd971
1979
-
29.08,79
HJ
5634.z*?? 5634.^9
—
18.08.79
HJ
6135.^9
23.08,79
RJ
6130;-V9
532-1
532-1
César dos Santos Silva
532-1 Sérgio ^&^tiIIS Xavlar
Ford-Belina Volks.Psssat
PR.41.33
31260149
1979
CC.97.83
BA.687456
1979
LB4^CT20965
1979
-
16,09.79
HJ
65S9.''^9
-
20.09.79
RJ
6703/*79
-
25.09.79
RJ
6934/79
-
24.09.79
RJ
6839,/'9
-
26.09.79
RJ
7035.^9
-
24.09.79
RJ
6935 ,--'79
-
2109.79
RJ
6991/'79
RJ
7102/*79
04.10.79
RJ
7155./'9
03.10.79
RJ
7135/79
-
11.10.79
A^ucsrana PR
2I2./79
-
2^^.09.79
SjPaulo
1234.^79
-
02.09.79
Santos SP
3000/79
28.09.79
S.Paulo
432/'79
-
04.10.79
RJ
532-1
Beraldo de Soaza Alves
Volks.Brasilia
532-1
Jairo Vieira Sliaa
Ford-Corcel
532-1
Artur Auguato Costa ^íatos
Volks.Passat
PZ.98.95
BT06S885
1976
532-1
Jose i-ferls Fonseca
Ford.-Belina
RX.71.91
LB4PÜY85506
1978
53:^
Domingos Alves Ferreira
Volks.Passst
TI.68.66
Brc^l697
1976
532-1
Paulo Roberto Costa Araújo
Fiat-147
RO.76.64
0031873
1977
532^1
VHisa Lucas Barbosa
V olks,Bra silia
RX,86.67
BA.620001
1978
532-1
Nevton í^rin da ^55ta
Fiat-147
Ríí.44.88
0035062
1977
532-1
Altino dos Santos Corrêa
Volks.Sedan
wo.51.43
BJ.202710
1975
532-I
Fernando Ferreira Botelho
Volks.Passat
OR.26,55
31.235879
1979
532-1
Rubem de Faria Neves Júnior
Volka.Brasilia
PR.22.16
BA.692914
1979
532-1
ParE^ná Motor S/C Ltda.
Volks.Sedan
MD.04.17
BJ.75I793
1978
532-1 Rosely Barella
Volks.Sedan
K2,38.57
BJ,782333
1978
532-1 ^era lucla Afonso
Volks.Sedan
'ȒS.58.66
BJ.937I9O
1979
f.n.m.
TS,27.Gf7
I2I5OO393I
1976
Volks.Passat
SP.57.55
Hr.275595
1979
532-1
Valdemar P^iaundo Santos
532-1 Roberto Moreira Gomes
-
-
-
532-1
Luís ^fachado Rocha
Volks.Bra silia
KL.58.81
BA.720424
1979
-
29.08.79
S.Paulo
7150/^9 10.200./?9
532-1
>íaric Sdeaa l*bri Rasso
Volks.Bra silia
1-50.25.02
BA.735658
1979
-
27.05.79
S.Paulo
015^^9
532-1
Mbnoel M. da Lima
Volks.Bra silia
QN.O4.5O
BA.438161
1977
-
T.Rocha PR
391/79
532-1
^gar Antcsilnho Bolai
Volks.Sedan
JI.57.78
BS.606627
1976
V olks
Oetelll
532.-1
axlant
lT/8 W'"
SSaURÂDO
;-;íhga
PLAGA
CHASSIS
Medianelra PR 389/79
-
-
Am ,
COR
O5.XO.79
7398.79„^
RJ
DATA ROUBO
L.ROgBO
SINISTRO
05.10.79
RJ
7298/79
07110.79
RJ
7192,.-^9
17.09.79
RJ
7239/^79
13.10.79
RJ
7?S2,/'9
11:10.79
RJ
7308,'V9
09.10.79
HJ
73l8,/?9
12.10.79 2",08.79
7327/79 S.Paulo 11.94,/^9
08,10.79
S.Paulo
04,10.79
Bresilia 549/'79
23.09.79
RJ
6828./'9
n.10.79
PJ
7408/79
532"!
Qairijto CaTolli. ?i2ho
VoUcs.Variant
EVR.5S.i9
BN.006062
I97S
532-1
í-ferla Lacls i^ndes Alves
VoJJcs.Passat
NR.S4.SO
Br.102099
1977
532-1
GenesZ Generos Alliaenticlos
Ford-Corcel
/ÍT.76.5S
LB4M:a2a07
1979
532-1
Jana íferia Lavigne de Lemos
Bolks.Sedam
V0,36.03
BS.5928a
1976
532-1
Jose Carlos Rabello
Volks.Sedan
MT.81.97
BJ.947636
1979
532-1
3ilma Adame da Silva
Volks.Sedan
ZX.44.28
BJ.140784
1975
532-X
Antanio Jose "Gonçalves
Volks.Brasília
m.67.41
BA.648570
1973
532-1
'Sdgard Ortergen d© Mello
Volks.Brasilia
BI.37.25
3A.766582
1979
532-1
Roberto Afonso de Almeida
Volks.Brasilia
KJ.4D.95
BA .595888
1978
532-1
Conservadora Planalto Ltda.
Volks.Kombl
AR.50.97
HH.6O63II
1979
532-1
José Roberto Martins Pinto
Volks.Sedan
OR.75,42
BJ.882147
1979'
532-1
Aldino Vieira Moreira
Ford-Corcel
PR.90.78
LB4KÜQ75635
1979
532-1
José Carlos Pontleri
Volks.Brasília
VE.57.S7
BA.799603
1979
532-1
Refricontro Hef.Veic. Ltda.
Ford-Belina
PT.65.07
LB4PXS42483
1979
532-1
Antottio Sylvio Renoldl Villys
Volks.Brssilia
OR.46.33
BA.695177
1979
532-1
Srnannl Dias Duarte
Volks.Bra silia
AQ.12.48
BA,635311
1978
-
532-1
Joio Fernandes Cavalcanti Andrade
Ford-Corcel
NR.84.20
LB4KBH52426
1978
-
532-1
Ccaistratora Veiga Ltda.
Volks.Bra silia
AB.ia.86
-
1979
-
532^1
Wa^er Aparecido Castilho
Volks.Sedan
JX.2S.i5
BJ.647388
1977
532-1
Gonat.Coin.R0p*Transp.''fet.p/ConstruçãoVoIks.Sedsn
£0.10.68
BP.958843
1973
532-1
Osmar José Sllverio
Merc.Bena
TS.3i.28
34403312421357
1978
-
18.10.79
606/79 Pres.Prudente 458./'9
532-1
Ualdemir Zaniboni
Volkn.Bras.
PO.08.88
BA.645384
1978
-
23.10.79
Conchal SP
532-X
Laucidio Ajambuja Neto
ChOT,C-10
JA.09.16
BC144PGJ18542
1979
573-0
Svaldo Nogueira da Silva
Volkfl.Koabl
LK.83.55
BH.593592
1979
—
22.08.79
SP
6102/79
573-0
Cris-Metal Moreis p/Banheiro Ltda,
M.Benz
LK» 32.85
344033I244459S
1979
-
01.09.79
Sp.
6283/79
572-0
Quifflioa Moderna Cloba
Volks.
KT.45.i5
1978
..
09.09.79
S.P.
573-0
Smanuel Xavier Bittencoczrt
Volks.Sedan
IQ.63.09
BI.430649
1976
..
31.05.79
HJ
6545/79 4932,/'9
572-0
Sidney Ferreira Júnior
Volks.Passat
MR.47.74
HT.211553
1978
26.07.79
RJ
5585/79
..
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
03.10.79
RJ
Goiatuba GO
19.10.79
RJ
17.10.79
RJ
08.09.79
Taquatinga
07.10.79
HJ
21.09.79
Pecife PE
17.10.79
S.Paulo
09.10179
Itatlba SP
12.10.79
n.652.-7
168/79
7456/79 7461/79 527/79 7561/'79 -
11.798
7176^9
Tres:Lagofi MS 372/*79
3BGIBAD0
COD^
mRGA
PLAGA
CHASSIS
ano
cor
DATA ROUBO
L.ROtràO
SI^STRO
572-0
Jo8« F^rsandes da Silva
Ford-Coroel
£8,17.05
LB4Jlír02758
1978
07.07.79
S.Paulo
5.274/79
573-0
Âfoasao Figueiredo Filho
VQUcs.Brasilia
AH.08.7ln
BA.765770
1979
06.10.79
Parana
5335/79
572-0
Stella Meuro
VdUrs.Brasilis
JG.34.20
BA.353836
1976
18.08.79
S.Pa-ao
6217/79
572-0
Alipio Joae Teixeira Júnior
Volks.Braeilia
PR.69.31
BA.725017
1979
23.07.79
573-0
Jo8« tais MJt« Navarro
VaUcs.BrasUia
im.77.66
BA.780533
1979
08.10.79
BJ S.P.
5677/79 6999/79
BA.648322
1973
10.10.79
S.Peulo
7015,^9
572-0
Sldxuqr de Batista
V oUcs . Brasilia
KI,56.58
572-0
Costa Carvalho Coret.Segs.ttda,
Ford-Corcei
DV.U.59
LB4JKr58080
1979
11.10.79
S.Paulo
7134/79
549-5
Slitô Antoaio da Melo
Chev.Chevetto
OR.12.71
5S11AJC131467
1979
13.07.79
KJ
3082/^9
549-5
Caorge doa Santoa
Chev^Qiovatta
RS.4252
5DIUHCI358O3
1978
19.07.79
BJ
3083.-^9
549-5
Fenart ttda*
Merc.Bena
F5.37.45
3450712245171
1975
14.01.79
BJ
3085,^^9
549-5
Walber Salas da Sousa
Ford-GorcaLII
A avisar-
2B4>KL19436
1979
18.07.79
549-5
Massakabu
Volka.^ssat
PO.09.32
HT.260621
1979
04.07.79
HJ S.Paulo
3l20/'79 7024/^9
549-5
Osvaldo H, Jalles B. Meira
Ghavroldt
IR.36.38
BC144PaJ01570
1979
Bege
14.07.79
S.^aulo
7057/79
549-5
tosia Hlzso Sanehas
Volka,Brssilia
KM.82.20
BA.^0781
1978
Verde
27.07.79
S.Paulo
7108/79
54-^5
Bras Augusto Coelho
F,Corcel
KS.20.34
LB4KU074655
1979
Pra-ta
12.07.79
s.Paiao
7130/79
549-5
José Svangellata Silva
C^ev.Opala
TH.59-53
BB.142469
1973
Marron 22.07.79
S.^aulo
7233/79
549-5
Tarasa Piato da Sousa
VòUcs.Sedaa
0^.94.61
BS.299242
1972
Azul
24.07.79
Rj""
3151^9
549-5
Adilson O. do I&scinmto
Volks.Sodan
RQ.48.18
BJ,228032
1975
Branco 20,07.79
549-5
Ivan de Castro tlaa
VoiUcs.Sedan
WP.2l.62
BJ.226437
1975
Azul
HJ RJ
3152/79 3200/79
549-5
Antoaio Lopes
Volks.Brasilla
BA.772562
1979
25.07.79
549-5
Qrosl^ Simões Aosro
ToUcs.Bra silia
Hl.29.05
BA.671157
1973
Branco 28.07.79
549-5
Ademir Brandão da Oliveira
C3i0V.Opa3La
JM.07.3a.
5N37BHBn3209
1978
fferron 02.04.79
RJ RJ S.P.
3202/79 3226/79 7376/79
549-5
Antonlo Carlos Loureiro
VoUcs.Sedan
JL.40.10
BJ.4339I5
1976
Branco 08.07.79
Minas ^erais 2206/79
549-5
Pastlfieio Santa Aaalla S^
Vol]cs«Passat
KM.75.70
BT.256504
1979
r&rron 05.08.79
549-5
I^rd Ferreira Pinto
Folka.Bra silia
K5.31,35
3A.694558
1978
Bego
549-5
Sônia Branco Soaras
Chev.Chevette
5C11AJC14S507
549-5
Nelio Aehao
VcUca.Bra silia
OR.57.33
BA.699575
nAtjA
UiaiíüJií
'IP' ASÍU
LB4KUQ75817
1979
ÕT,230475
1979
Saastsa
27.07.79
Minas Gerais
2238/79
08.08.79
S.Paulo
7651,"79
1979
09.08.79
RJ
1979
08.08.79
RJ
3337/?9 3374/79
ism
GCÚ^
SEGimDO-
■RJ -uun
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li.ftUUXÍU
-
14.08.79
RJ
11.08.79
RJ
Amarelo
16.08.79
HJ
34'^9/79
1979
Verde
04.08.79
MG,
9352/79
BJ.926697
1979
Amarelo
01.09.79
Paraná
992,/'9
A avisar
LB4JZD7287
1979
27.08.79
HJ
3591 ,/79
M.B.L.1313
BD.73.59
34500212408494
1973
09.08,79
DF
1639 ,/'9
549-5 ^íiaa^a9ão Oriento Novo 549-5 José dos Santos Can^lho
Volks,Koobi
LE.4i.74
BH5al563
1973
14-08.79
S.Paulo
8439/'79
Vo3Jca.Brasília1 P2.29.77
BA.aOÓ37
1977
Branco
03.09.79
HJ
3655/79
549-5
Boris Sitniic
Volks.Braa.
BA.736342"'.
1979
^ge
11.09.79
Pa rSTia
549-5
Ajoerico Felix Ribeiro
Ford-Corcel
LB4KOR6OOIO
1979
04.09.79
RJ
3672 .-*79
549-5
Gonst.Guerra Leopoldljio Sng. C,
Ford-F.600
TP.14.51
LA7DTEI5133
1973
16.08.79
S,Paulo
8543/79
549-5 José Peraira Alves da Silva
Chev.Chevstte
'>íP.36.:^
5CUÂJCI45974
1979
23.07.79
RJ
549-5
Flat-147
I47AO2O3755
1979
09.09.79
FJ
Vlhh') 37?6,/'9
23.08.79
S.^aulo
12.09.79
RJ
3734 /'.9
27.07.79
HJ
3735//"g
29,08.79
S.Paulo
8909 ■/'9
03.07.79
S.Paulo
8948 ,*79
27.08.79
S.Paulo
895 2,*79
15.09.79
RJ
3315/79
21.09.79
Pernambuco
549^5
Lecy Da-^Xâ âe OllrmXra
Ford-Corcel
549^5
Oynira Weraoclc da 0.
Volia.Paasat
54^5
JulXo César M, Vieira
Chev.Opala
QR.40.47
5NS7SJB105579
1979
549-5
Robarto Crus VlHar
VojUcs.Passat
flS.07.53
BT.258783
54,gu5 Antonio Carlos do Alraeida
VoiUcs.Sedan
-
549-5
Gilacm Alvas de Aliaoida
Pord-Corcel
549-5
Augusto Carpaneda
JoaaXia da Silva Santos
-
-
AW.32.27 -
-
-
-
A sul -
-
1
-
549-5 Aderbal Ara^o
VoÜcs.Pagsat
os.68.60
ar .1653a
1977
549-5 Msrcdo André l-iartins Teixeira
Chev.Gehvete
P3.94.32
5DIIA00126274
1977
549-5
JoalsOTi Gomes Rocha
Ford-Belina
IM.2l.OO
LB4FST73374
1977
549-5 549-5
Slvira Oervsntes Pa 303 Riobo i'hT±a Lurdes Dias
Volks.Brasília1 MI.92.2l
BA .721469
1979
Volks.Sedan
^^.74.09
BP.975699
1973
549-5
Roberto Salgado
Ford-Corcel
B^í.26.37
LB4QP:í45603
1975
Laranja -
-
Branco -
Branca -
549-5 José Pires de Campos
Volks.Brasília AQ,05.70
BA. 567133
1973
549-5 549-5
Silvia ^feneses B, Corrêa Pedro de Luca 9 Roberto de Luca
VoTcs, Brasília
BA .718122
1979
Vollca.Brag.
Plf.23.98
BA.784545
1979
-
27.08,79
S.Paulo
gioi./Vg
549-5
Qu3rtao do Brasil S/A
Volkg.Bras,
BG.45.44
BA.314701
1979
-
11.09.79
MG.
549^-5 Mar^rlda José da Araújo
Volks.Bras.
AZ.15.69
BA.525888
1973
14.08.79
M.G.
2522,/79 95 38 ,*79
549-5
Pedro Glan Francisco
Volks.Brag,
RG.5i.26
BA .737716
1979
2-^.03.79
S.Paulo
9411/79
549-5
i^rla Célia Bezerra Pinheiro
Volks.Sedan
ST.53.62
-
1974
-
21.09.79
RJ
3899./79
549-5
Aldo Gonaentino
Ford-Corcel
JD.jf7.82
La4JUl75264
1978
Bege
29.09.79
S.Paulo
9479.'79
549-5
Snçreaa da Segurança B.R.Ltda.
Volks.Sedaa
í».79.23
BJ.011446
1974
19.09.79
S.Paulo
9501/79
-
-
Beje
Branca
-
10
^COD.
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SEOUrUDO
íftRCA
549-5
Adjaliaa Lopea de Melo
Qiev.Chevette
549-5
^fe^io Pereira Soarea
Volks.Brasília
549-5
Roberto Vasconcelos Pinto
Cher*Chevetto
549-5
Vicente de R« Oliveira
Chev«Opala
549-5
Janeire Ramos Corrêa
Volka.Sedaa
549-5
^feria Parnanda de S.J.A,
549-5
PU CA
CHASSIS
Aip
COR
a^TÁ ROOBO
L.ROUBO
SINISTRO
5B11AJC1316Ó5
1979
Dourado
25.09.79
S.Paulo
9559,^9
RS.A4.73
Bft.566623
1978
Verdo
97.09.79
RJ
3953/79
Q3.62.53
SDU^lBCllSVlO
1975
Aaerelo
27.09.79
RJ
3959/79
5N373J3136622
1979
28.09.79
RJ
39^/79
Wf.45.55
BJ33327I
1976
13.09.79
RJ
3962/79
Volks.Pasaat
S 2.74.11
BT.140005
1977
Verde
01.10,79
RJ
3993,/79
Marcelo louveia P. Pereira
Volks.Brasília
AJ.O3.65
Bà .687677
1979
Branco
03.10.79
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684'*79
549-5
Sliaae S. Sogueir»
Pord-Coroel
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19*79
01.10.79
RJ
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549-5
Alfredo "^'Sichado ^^eto
Flst-147 1
4048 ./íg
549-5
Aatonio N^de ?. Santos
Yolks.Brasília
549-5
Abigail P, Cortes
Volks.Bra 3llia
549-5
Ademir Ribeiro
—
-
-
I47A0194045
l'=í79
27.09.79
RJ
-
Bà041471
1974
03.10.79
HJ
'JO.38.39
Bâ.214954
1976
05,09.79
RJ
4050/79
Volka.Sedan
SO.33.00
B3.352431
1973
10.10.79
RJ
4067/79
549-5
Dea Borges Damasio
FlaVl47
ZN.5O.34
0092461
1973
12,10.79
RJ
549-5
Sxacta Sng. de P. S/A
Ford-Corcei
89,33.82
LB4^KDÍ3660
1979
09.10.79
MG.
4037,/'g 2697 ,>79
549-5
Josa Kilton de Paiva
V olks« Bra 3llia
BG.4O.34
Bâ.808132
1979
18.09.79
HG.
2706.-*79
549-5
Ârlindo José Tíoreira
F.Coreel II
LB4Í4CT53295
1979
10.09,79
RJ
549-5
Nadia ^ferla C, do >fet03
Volks.Brsa.
Bà.605726
1978
20.09.79
PJ
4122,>79 4U? '*79
549-5
Walmir Augusto da Costa
Fiat-147
0170796
1979
18.10,79 .
HJ
549-5
Tadeu Silveira
Volks.Brasília
Ofl.27.61
Bà.718'397
1979
13.10.79
RJ
.4136,•'79 4'01,''79
549-5
José Tavares de Sousa
Volks.Varisnt
BA.43.18
B'/.002793
1973
16.10,79
MG
-^52,>79
549-5
Tiç)y loterias Ltda.
V olks.Dra silia
MD.SO.I9
Bi.815953
1979
Vermelho
18.10.79
Para na
335-^9
549-5
Oawaldo A. Alves
Chev.Chevetts
33i.45.39
5SIUJGI82096
1979
Bege
09.10179
HJ
4''23,>79
549-5
^elio de Souza lobo
Vclfcs.Brasília
AC.38.04
Bà.748569
1979
Bege
24.10.79
DP
66>7
Bitencurt S/A
Volks.Pa ssat
aT.68.66
BT.339855
1979
20.10.79
?J
73^/79 1394/79
6Ó>7
João Batista
Volks.Bra silia
HS.7S.9i
Bà.5657;^
1978
11.10.79
RJ
1395.>79
663-7
A gene Helena Alice Kosa Teixeira
Volks.Pasaat
RT.62.76
—
1978
06.10,79
FJ
1396 >79
66>7
Isao Nichioka
Pord-Gorcel
2?.46,61
La40Pa89945
1975
-^3ul
23.07.79
HJ
66>7
Francisco Joso da SÜva
Vclka.Paaaat
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82.3106.79
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29.06.79
HJ.
232.886
17.08.79
?J
233.783
01.08.79
BrasSlia DF
12.144 DF
09.08.79
Gotas
12.199 DF
18.07.79
PJ
233.539
-
16.08.79
HJ
-^33.735
21.08.79
PJ
-^36.779
04.03,79
?J
46.026 PH
20.08.79
?J
233-748
20.08,79
HJ
020,772 3K
01.08.79
HJ
45324 PH
14.03.79
HJ
139*987
de Paiva Chaves
A«Ra
SSGimÂDO
GOD^
-
FK:.J7.80 -
PI-âGâ
CHáSSIS
Base
Verde
COR
iíS
.
1215,-^9
524^0
Áltamir Pasaoa Batiata
Homda Moto
13,7X7
4113936
1973
524^0
Fatoio Uchoa P.AT, iísiiteaegro
Xamha Moto
ZB.4J0
351216640
1974
524-0
Bramal Ind.Cooude i-^t.Const.Itda , Chev.Cainhão
CA.76.45
BC254PtlI02711
1979
-
524-0
Antoalo Rodrigues Pereira
Chev« Caminha 0
BC.62.SÓ
BC65351H35664
1973
Laranja
524-0
Gilberto Maldoaado Vieira
Ghev.Opala
02.13.57
5NS73GB101755
1978
524-0
Raul Victor Silva Borges
Chev.Chevette
RO.8O.4O
5BIIAGCIIO23I
1978
524-0
Chev.Chevôtte
QR.56.15
5DIUJCII5375
1979
-
524-0
José Fernando Cruz PXusa Agrotecnica Defensivos Ltda.
Fiat-147 L
EZ.27.23
0194440
1979
-
524-0
Fernando Novaes Cordeiro
Fiat-
QR.90.99
0160988
1979
-
524-0
Or^ldo Antonio Braga Seabra
Ford-Corcsl
PR.78.68
54374
1979
524-0
lííatôrio «'fesaing
Ford-Corcel
aa:.28.72
LB4TZC82950
1979'
524-0
Orafica >toÍB S/A
Ford-Gorcel
Nr.46.98
LB4<-:í37736
1979
524-0
Admar Garcia
Ford-Corcel
oT.u.jr?.
LB4ECr37473
1979
15.03.79
PJ
139,992
524-0
Pedro Paulo Guimarães BerardlnalliPord-Corcel
21.66.04
LB4Í-ÍXD05758
P979
15.03.79
HJ
140.004
524-0
Ford-GoToel
^!R.80.01
LB4KV346339
1973
10.08.79
HJ
-■33-238
524-0
Felippe Nery Nogueira João José de Carvalho
Ford-Gorcel:
1iR.20.60
LB4KXV3I265
l<r/c
07.08.79
?J
233271
524-0
Bdgard Aadrew Lynch
Ford-Corcel
PR, 60.24
LB4FSI60870
1977
17.08.79
PJ
233.709
524-0
IVilmo llronge
Ford-Gorcel
or .03.88
LB42f36263
1979
16.03.79
FJ
233844
524-0
Alberto Sjodafcaii Argulhea
Ford-Corcel
PR.86.60
LB4^/â69763
1979
25.03.79
RJ
234.036
524-0
Laijal Murad
Ford-Corcel
GO.29.21
LB4ITE57526
1978
524-0
Aparecido Pimenta doa H.Cfilcario
Ford-Corcel
SK.50.55
IB4XD062257
1979
524-0
Jolio Roberto
M,Benz
'1^.55.16
34403312074628
1974
Larenja
10.05.79
S.^aulo
565.231 OP
524-0
Antoniets da CDsta Rocha
Volks.Sedan
ZD.32.21
BJ .486421
1977
Bege
14.06.79
>fenau8 7.M
000.166 am
524-0
Renata ^^asser P3checo
Volks.Rassst
ES.i5.9O
BT. 2915 39
1979
05.08.79
Vitoria ES 000.5458 ES
524-0
Silvei Serv, e Rap.Çtda,
Volks.Sédan
A).37.48
BJ.326965
1976
Vena.
14.05.79
Bahia
00.5835 BA
524-0
Deg,Dep,Geral de Ind.Ltda,
Volka.Sedan
QB,08.57
BJ,767763
1978
Bege
04.05-79
Recife PR
034.317 PE
524-0
Paulo Fernando de A. Pereira
Volke.Brs silia
QN.a4.22
BA .73:^58
1979
^ege
03.08.79
B.Visgem
035.297 PE
-
-
Branoa -
-
-
-
-
-
-
-
24.97.79 Uberlândia MG
565.766
"5.07.79 Dourados íí?
565.772 SP.
SSGÜRâDO
CQD,
imck
12
Fl&ca
gOR
Ano
data roubo
L.ROUBO-
SIMSTRD
23.08.79
Recife
035.615 PE
7oUcg•Bra silia
QP.90.52
BA.727586
1979
524-0
Lois ^glBaldo âe Oliveira Gastão Teixeira do Nascimento
Volke.Sedan
c/r*i2.Po
BJ.662062
1778
524-0
Nilsoaa Getapen
Bol3cs.Bra silia
Dvr.44.65
-
1979
Azul
01.07.79
Para na
524-0
VaUcs.Sedan
PS.65.54
BJ.852966
1979
Brfinca
28.07.-79
Paraguay PR 45.323 PR
524-0
Paragiw^u Locsdcnra de Autociovels Cipaaa pZ-^aldemiro ^'^sssialtsa
Volks.Sedon
GO.36-08
BJ.967229
1979
23.07.79
N.IguaçiuPH 45.402 PR
524-0
Cláudio Barros f Cia*
Volks.Brasília
PI.77.11
^.243857
1776
Brsnca
21,07.79
Curitiba PR 45.471 PR
524-0
Edla Trupel Bl^ Curial
7olka*Braallia
AV.2?.?0
aA,666501
1779
Bege
08.08.79
Curitiba PR 45.393 PR
524-0
Dirceu Ceccon Pâralio
Fdks.Va risnt
AW.89.74
B'//.019694
1779
15.08.79
Yurltiba PR 45.730 PR
524-0
Jacix Inurindo dos Santos
Yolkg.Sedan
PS.35.67
BJ.924538
1779
Branca
19.08.79
CagcEvel PH 45.851 PR
524-0
Caetano Agrário Beltran
VolkB.Sedan
MD.20.97
BJ.931803
1979
Branco
20.08.79
Píaringa PR
524-0
Paulo Fabricio Dias
YòUcs.Sedan
FEr.72.53
BJ.8794U
1979
Branco
23.08.79
F,Iguaçu PR 45.966 PR
524-0
Silvestre I. Ayala Salgueiro
Volka•Bra silia
PS-89.37
BA.7644-22
1979
Branco
23.03,79
F.Iguaçu PR 45.967 PR
524-0
^uricio José KlasgmaHn
Volics.Braellia
OT,55.67
BA.6902X4
1979
Branco
22.03.79
Toledo PR
46.027 PR
524-0
Norival Moura
Volks.Sedan
00.22.50
BJ.845706
1979
Bege
03.03.79
Goiorã PR
49.768 PR
524-0
Sliana Lourdes Goiano Idsa
VoUcE.Sedan
A:í.85.88
BJ.916257
1779
Bege
15.08.79
Curitiba PR 49.850 PH
524-0
Carlos Alberto F. Franco
Volkg.Sedan
FA.02.87
3J.949959
1979
Brancs
O':.03.79
Dourados
524-0
%iader Coimbra
Volfca*Sedan
XI.52.79
BJ.609616
1777
Branco
10.08.79
524-0
Hcnorio & Hiarccaii Ltda,
Volfcs.Brss.
QN.94.30
^.634844
1978
Bege
07.08.79
S.Paulo
88.134 SP
524-0
JoBO de Deus Corrêa
Volfcs»Brssllia
AM.44.18
BA .700874
1978
-
15.07.79
C.Grsnde
235.:^2 SP
524-0
Ovea ZUio
VoUra* Brasília
PH.41.00
BA.682189
1773
24.07.79
Jundlai SP
235.919 SP
Ogwaldo Cristiano de í^ulo
YoUcs.Kocibi
TM.13.42
BH.5S8765
1979
26.07.79
S.B.Campo
236.072 SP
524-0
José Lindar Dlss
7ol3cs*BrB silia
GJ.77.34
BA.750187
1979
-
14-07.79
P.Porã PR
565.668 SP
524-0
Helveci da S, Zahra
YoUcfl.Bíra silia
BS.1S.40
BAo.536137
1978
-
24.05.79
C.Crrsnde
565.775 SP
524-0
Benedito Fernandes
VoUca.Bra silia
XC.26.89
BA ,179589
1775
Azul
13.03.79
Jscsrel SP
566.078 SP
Branco
10.03.79
M.Gerais
103.323 MD
524^
26.05-79 F.Beltrão PR 45.088 PR
-
-
-
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csrei SP
45.089 PR
45.888 PR
37.651 SP 88.130 SP
524-0
Í3
_
524-0
Hsrolâo Sales Lisboa
VoIks*^5Ília
GV.48.08
BA.613760
1978
524-0
Altino Guilher&e Remar
Tolks•Brasilia
WS.06.59
BA ,228873
1975
22.08.79
PJ
140.127
524-0
Said Callxto Ablão Tinoa
YoUts.Passat
Hr.l5.77
BX.277304
1979
16.07.79
RJ
140.133
524-0
Sraldo Alves Barbosa
V^lcfl.Sedan
PR.67.24
BS.602180
1976
U.01.79
Vitoria SS
221.059
-
lâ.cn
—
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SEGORADO
Wrcâ
PLACA
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ANO
.
■R3
2.3a
DATA ROUBO
L.ROUBO
SlfíIRTRO
26-07.79
RJ
232.403
25-07.79
RJ
232.429
28.07.79
RJ
232.492
31.07.79
RJ
232.081
-
01.08.79
RJ
232.819
-
02.03.79
RJ
232.821
07.08.79
RJ
233020
07.08.79
?J
233.072
27.05.79
PJ
233.084
13.08.79
PJ
233.285
09.08.79
HJ
233.383
13.08.79
RJ.
233.337
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RJ
232.393
11.08.79
PJ
233.396
23.05.79
RJ
233.417
10,08.79
RJ
233.652
COR
324^0
Joei Perídee de Soasa
VoUcB^Seâsn
«H. 33.51
B684262
1970
524-0
An toai 0 Carlos Sobral
VoJJcg.Passat
PR.64-70
BJ.262084
1979
524-0
José F-frwino >feteus da Silva
VoUcB • Bra silia
m'.l3.32
BA .779781
1979
524-0
ífennaine Josete Vergueiro
VoUcs, Passai
RQ.64.50
BT .170273
1778
524-0
Daniel Smesto de I. Moreira
Volks.Sedan
MZ.35.2I
3J.488493
1976
524-0
Flavio de Sousa V/erneclc
Vollcs.Sedsn
RM.85.26
3J.468556
1977
524-0
José Carlos Fernandes
VoOis «Sedan
PH.78.83
BS.016948
1770
524-0
^ewtoo da Costa Lobo
Volks.Sedan
WX.oi.68
BJ.354880
1976
524-0
Feter Kep. Ltda.
VolifE.BrE silia
>fr.44-27
BA .770487
1979
524-0
João Luís Brandão
VoUcB.Passst
R2.05.86
BT.218575
1978
524-0
Produção Carlos Niea€>yer Filmes
VoUcs,Bra silia
?T.82.a
BA .755480
1979
524-0
Carlos Vieira ^"^rla
Volka.Sedan
21.32.68
BJ.170Ó93
1975
524-0
Blao de Oliveira Menezes Filho
YolVg.Brasilia
PK.85.94
BA.694452
17/8
524-0
Goame Roberto Rodrigues Dias
Volks.Bedan
>!r.02.a7:
BJ.927256
1979
524-0
Msrco Antonio ?• dos Santos
Volks.Sedan
^^.28.23-
BJ.227177
1975
524-0
Desio Ferreira Cerdoso
Volks.Sedan
2R.98.42
3J .079834
1977
524-0
Suasna Zelger
Volks«Bra silia
RF.62.6a
BA,7;í7504
1979
-
07.03.79
PJ
233.663
524-0
Vario Goretti F, Braga
Volke.Passat
^.JR.77.71
31.276067
1979
-
20.08.79
RJ
233.798
524-0
Nilaa Silveira
Volkg.Brssilia
0R.65.56
3A .687499
1979
-
13.08.79
PJ
233.839
524-0
Xginall Said Shehadek Veil
VoXks.Psssat
PR.6e.90
HT.246830
1979
20.08.79
PJ
"^33.936
524-0
Qralietsfi Fibgu Lopes
Volks.Sedan
QW.06.31
BJ.853204
1972
27.03.79
TJ
233.994
524-0
Francisco ^elles de Aliseids
Volks.Pasfiat
QR.49.75
HT.248481
1978
23.08,79
RJ
234.150
524-0
Darly Hòutlhho Guimarães
Volks.Pe ssat
BS.49»V0
BT.290811
1979
24.08.79
RJ
234.240
524-0
Francisco Tscfcejokaittis
VoUcs.Brasília
OT.43.07
BA.798398
1779
23,08.79
RJ
234.252
524-0
Hiltott Dantas da Silva
Volis. Paasst
58.88
ET,285344
1979
-
22.08.79
RJ
234.256
524-0
Paulo Roberto Fernandes
Volis.Sôdan
WR.54.99
BS. 628746
1979
-
30.08.79
RJ
234.306
524-0
Renato da Silva Granja
Volks.Sedan
PS.90.89
89.650560
1969
29.08.79
RJ
234.322
524-0
Adelia G, Rangel
Volks.Sedan
VR,17.18
BJ.913923
1979
3i.oe.79
RJ
234.331
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
u SQg.
SEGCRAPO
mCA
CH-^iSSIS
A HO
BA.4^95
1997
?2t08.79
RJ
234.431
BA,512363
1977
16,03.79
RJ
791.190
001251015313
1977
28.08.79
RJ
234.257
cai25l05a55
1979
12.09.79
RJ
234.969
11-09-79
RJ
235.084
11.09.79
Para na
PR,60.29
CGI251005S79 1977 D653FHR4C792J 1976 5DnAJGl20568 1978
03.09.79
RJ
Chev.Carevao
ZR,63,30
140.199
5NI52JBI35229 ir/9
Prdro Raísel Avedano Hanora
'Jí'1,26,93
15.09.79
RJ
Chev.^aravan
140.346
5NI5SSBI33025 1975
Bsulo NUscaa. S. Cebetto
13.07.79
RJ
524^0
Chey.Opala
MQ.66,91
234.175
5J4Ê9AB1247689 1971
NUsoa Goi&es Braga ÂrtiíT Augusto Ciaadallo
03.09.79
RJ
524^ 524^0
Chev.Ghevette Chev.Ghevette
OR.93,70 rtT,04.10
-^34.363
5HII.AJC03O2O
19'73
23.09,79
RJ
235.345
5?í372FB112325 1970
23.09.79
RJ
524^0
Joga Seserra Batista
Chev.Ghevette
BQ.26.64
-^35.384
Vicente Ferreira Si veira
21.09.79
235.4''8
Flat-147
JL.40.3i
31.08.79
524^0
Geraldo Alves da Silva
S.Paulo
89349 CP
524-O
Smanni Samberlan
524-0
Sandra GutobÍo Bastoa
524-0
Albart Arthtilie Loijndea
524-0
Nildo de Jegua Doiaingueg
Fiat-147 Ford-Corcel Ford-Gorcel Ford-Gorcel Ford-Corcel
TC.31,03 EN,14,40 SB,73.76 2R.34,97 0'T,32.9O
5BIIAGG142294 17/7 O66Ó6O5 1973 008032 1973
PJ
524^0
524-0
Francisco ^rdoao de >^eiro8
Ford-Gorcel
524-0
Petnr R«x Svana
524-0 524-O
524í-0 524^0
A.M. Sa Serv.CreíS. P.do Dado* S;^ Antoalo Crespo
52W3
Roberto Botelho Salleg
524^0 524-^
Aroldo >ítini* de L. lages RcBUfuZo da Costa ^fe^qaes
VoOJcs.BrasUia 32,64.01 Volks.Br^eilia RP,34,36 Haida Moto 2H,252 Hcnda Moto 'VZ,515 Honda ^foto ZF,911
524_o
Robl & Cia. Ltda.
t^iev.Caioinhão
CR.84,40
524-0
Rogerto í-attland
Chev.Ghevette
524-0
Gevaga
Ltda.
524-C
COR
Asul
Azul
ÜATA ROUBO
L.ROBBO
SINISTRO
46.435 PR
11,08.79
S.Paulo
236. ^530
LR4j:íC84693
1979
21,09.79
Curitiba
46,431 PR
La4XXG9l042 LB4K:cK36482
1979 1979
01,09,79
RJ
-^34.^48
09.09.79
RJ
23^>.716
1979 1979
25.09.79
FJ
235.454
ZR.63.27
La4K3:220488 La4I^KD0453l
25.09.79
RJ
-3^524
Ford-Corcel
PT,14-17
LB4>KS49848
1979
10,09.79
RJ
SI7 Huia de Sooaa ^fariano Machado & Pilhoa Ltda,
235.531
M.Bona
G4.68.S0
344005112410579 78 .
09.09.79
^J
140.351
Volks.Sedaa
AE.10.16
BJ.925523
1979
Vfllaia Freira
31.07.79
Golsnia
524-0
01-^.152 OF
VoUcg.Sedaa
AM.83.98
3J.529782
1977
10.09.79
Bra silia
524—0
Melaiiio de ?aula Barbosa
012,379 OF
Voltes.Pa gsat
AQ,77,66
BT.219113
1978
19.09.79
524—0
Romildo Olgo Peixoto
Brasília W 012.4
Voltes.Brasília
AK.34,99
BA,0999961
1974
Bege
13,09.79
Bra silia
524-0
Antonio Moraes
01-^,431 OF j
Vòltea.Sedan
A J,40,53
BJ.972651
1979
Bege
07.09.79
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1979
Branco
27.08.79
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Voltes.Bras,
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BA,6710U
1979
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Voltes.Br^silla
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Voltes,Roíabi
FA.26.15
HH.601589
1979
Branco
14.09.79
Ca scavsl
524-0
Sanita Sa
Volteg.Variant Ai/,57.35
37,019573
1979
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CuritiT:Kt FR
524-0
Jorge Tot^ Íaíassaary
Voltes.Bras.
LM.57.35
BA.542083
1977
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17.09.79
F.Igii-açu FR
524-0
JoaquiíD Ferreira Goulart
Voltes.Brss,
M3,82.62
BA ,727662
1979
Bege
17.09.79
Víaringá PH
524-0
'Villiam Cleston- G, da Silva
Voltes.Koiabi
FI,01,87
BH.44OI52
1973
03-09.79
F.Iguaçu FR
524-0
Oarmea Barbosa
Voltes.Sedaa
AM,63-87
BJ.925602
1979
Branco
16,09.79
Curitiba FR
524-0
Josõ Bnivaldo F, de Oliveira
Voltes,Eras.
FU.13,76
Bá.770331
1979
Bege
29.08.79
F.Paulo
524-0
Sojum lanfâki
Voltes.Bras,
Ari.59.3l
BA,710918
1973
31.08.79
C,Grande í-fT
524-0
José Mudiniti
V oltes*Bra s.
S1,57,06
BA.611234
1973
07.03,79
F.Faulo
524-0 524-0
Sngecon Gonsnt, Ltda. Klc^otaka Hiratsajca
Voltes-Brüs,
A3,10,06
BA. 68377 2
1979
04.09.79
G.Grande >rr
Voltes.Bras.
A0,52.07
BA ,7937 35
1979
10.09.79
8, Paulo
524-0
Antoaio Pereira da Silva
Voltes.KoiEbl
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1979
16-09.79
F.Faulo
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Pedro Sancheg
Voltes.Br3B.
rCI.45,86. BA.6l3't44
1978
Branco
16,08,79
F.J.Campos
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Vòltea.Sedan
PI.67.18 ■ 3J.247031
1976
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06.07,79
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Alcides Ferrar!
Voltes.Bras.
MG.81.72
BA.723213
1979
Verde
23.08.79
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Augusto Toshio Cioto
Voltes.Bras,
TJ,86.13
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1979
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27.08.79
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Paulo Jorge V, de Paula
Voltes.Passat
PB.51.86
31,291604
1979
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16,08.79
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524-0
José Alexandre R. Vieira
V oXte3.Va ria nt
Hí.63.34
BV,225709
1975
14.09.79
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Saturnino G. Tunos João '-ísnuat >ferques da Costa
Voltes.Brasilia NR.75.27
BA.^72731
1978
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Voltes.Passat
FG,58,93
BA,574434
1973
U.09.79
RJ
524—0
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Voltes.Sedan
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BJ.I62293
1975
21.09.79
RJ
524-0
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Voltes.Bras,
ÍLC,80.25
BA.613412
1978
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RJ
524^0
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Voltes,Koobi
0R.79.6X
EH.5807Ó3
1979
28.08,79
RJ
524-0 524-0
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V oltes,PutJia
SP.1C)23ó93
1979
03-09.79
RJ
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BB.533946
1973
01.09.79
RJ
524-0
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V oltes.3adan
BJ.694688
1978
17.03.79
RJ
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BA.812453
1979
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Volks.Brasília
0^.47.51
3A .732002
1979
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BA ,749112
1979
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MT.05.52
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1979
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1978
524-0
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1979
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1979
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1979
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Octavio Vidal de Carvalho
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1978
524-0
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1974
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16.09.79
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1977
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1979
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1979
04.10.79
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1978
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1979
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524-0
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Ghev.Comodoro
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1979
12.10.79
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33.31.82
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1975
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RR.88.10
5N873H3U5723
1978
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09.10.79
PJ
140.551
524-0
Sliseu Carlos Silvestre
Fiat-147
LJ.7'S.40
0140996
1978
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25.10.79
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47.417 PR
524-0
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R3.76.S9
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20.09.79
RJ
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1978
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1079
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1979
524-0
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1979
524-0
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1979
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1979
524-0
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1979
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1973
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1979
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1979
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1979
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1979
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1979
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1979
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Volks.Brasilia
PS.69.09
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1978
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47.524 PP
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1979
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1978
08,09.79
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1977
12.10,79
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Volks.Bras.
CT.23.00
3A. 633505
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07.05.79
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232-346 SP
524-0
^feria Aparecida G,C.5odre
Volkc.Bras.
KK.01.38
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1977
Bre nco
16.10.79
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"'33.734 SP
524-0
-fenoel Jair dos Santos
Volka.Br&silia
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1979
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1978
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524-0
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Volks.Bra eilia
FA.01.99
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1978
04.10.79
Dourados >5^ 567.*^45 SP
524-0
Eduardo G* Leite
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3. í. 016,510
1979
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Ourinhos SP 233.590 SP
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Arysteu Alves Ribeiro
Volka.Br-s.
R3.74.36
BA. 646273
1978
Marrom
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■ 1979
21.08.79
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235.592
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BJ.249aU
1975
21.09.79
RJ
235.579
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Adelia Carregai Ran.gel
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BJ .913923
1979
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235.726
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28.09.79
HJ
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01.73.12
BA.SO53O9
1979
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VoUcs.firss.
SR./,0.27
BÃ.6I5724
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Regina Célia Souto Isidoro
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SX.55-91
BJ,56Sao
1977
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Ajnilcsr ^fercelino Ho<ha
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S3.15.35
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1977
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02.10.79
RJ
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Volks.Sedan
RA.32.42
BJ.583631
1977
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06.10-79
RJ
236.071
524-0
João Batista F, de Almeida Rossrio Rangel Valle
Volks.Bras,
CF.3S.i7
BA,630240
1973
04.10,79
RJ
236.075
524-0
Antoiilo da Hòcha Monteiro
Volks.Sedan
KT.52,61
BJ.95999I
1979
-
05.09.79
RJ
236.090
524-0
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VR.01.22
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1979
-
01.10.79
RJ
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524-0
Carlos Eduardo C. í-feuro
líolks.Rassat
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31.259343
1979
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BA.73688O
1979
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09.10.79
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P-icsrdo Cláudio Afonso
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TI.3S,71
BJ,305543
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RJ
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524-0
Valdir Viana de Carvalho
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1973
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11.10.79
RJ
236.393
524-0
Joena Fonsecs de Abreu Correia
Volks.Pasrat
BT. 239210
1979
14.10.79
RJ
236.439
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Filmes do Serro Ltáa.
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3.36.21.
KJ.020512
1979
14.09.79
RJ
236.4U
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Rosa I'^ria Ssteves da Costa Moraes
Volks.Sedan
ZR.39.51
BJ.9O3239
1979
16.10.79
HJ
236.481
524-0
Celi Jcse doB Santos
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U.10,79
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Jose ^feuro de Oliveira Vasconcellos
Volks.Sedan
02.10.56
BJ.475949
1976
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03.10.79
RJ
236.496
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Antonio Domingos Escadsferro
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BA .178773
1975
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15.10.79
RJ
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RJ
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BJ.976553
1979
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RJ
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Armando Luiz Brasil
Volks.Sedan
01-1.97.84
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17.10.79
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1979
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22.10.79
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Nr.15.02
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00,17.63
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19.10.79
RJ
236.896
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Rfí.93.21
BJ.693897
1973
27,10.79
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QZ.17.79
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1977
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1979
ilm.
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524-G Hildiberto Catara! de Vasconcelos
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expediente BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao,
Publ icação semanal, editada pela FENASEG o
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13Q andar
252 7247
242 6386
Rio de Janeiro
RJ Brasil
Este Boletim está registrado no Cartoi ir:) do Regisuo Civi! das Pessoas Jurídicas sob o oP 2 771 '75 Composto e impresso na FENASEG Prog. visual IVlaiív
índice Remissivo ÍM
índice do boletim informativo da fenaseg
m
MATARIA PUBLICADA DO NQ 501 ao 513 (ABRIL/JUNHO/79)
ACIDENTES DE TRANSITO APÓLICE DE SEGURO ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS ASSUNTOS CAMBIAIS
ASSUNTOS CONTÁBEIS ASSUNTOS FINANCEIROS ASSUNTOS OPERACIONAIS ASSUNTOS TRABALHISTAS
ATIVIDADE ILEGAL DE SEGUROS
COMEMORAÇÕES COMISSÕES DA FENASEG E SINDICATOS CONCURSOS
CONGRESSOS E SEMELHANTES
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS CORRETAGEM DE SEGUROS CORRETORES DE SEGUROS CURSOS DE SEGUROS D
DISCURSOS E PALESTRAS DIVERSOS
ENTREVISTAS F
FENASEG
FRAUDES CONTRA O SEGURO G
GERÊNCIA DE RISCOS H
HOMENAGENS
I_ IMPOSTO DE RENDA
IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
JURISPRUDÊNCIA
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M
MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO
ü noticiário das SEGURADORAS O
OBRIGAÇÕES REAJUSTAVEIS DO TESOURO
PREVIDÊNCIA PRIVADA
PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO PRIVATIZAÇÃO PROJETOS DE LEI
PUBLICAÇÕES PUBLICAÇÕES SOBRE SEGUROS PUBLICIDADE R
REIVINDICAÇÕES TRABALHISTAS RESERVAS TÉCNICAS
RESOLUÇÕES DE CÜMISSOES RESSEGUROS E RETROCESSOES RISCOS E COBERTURAS ROUBO DE VEÍCULOS
SEGURO
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO Aeronáutico SEGURO DE AUTOMOVEIS seguro DE CASCOS SEGURO DE CRÉDITO SEGURO DPVAT SEGURO NO EXTERIOR
SEGURO DE GARANTIA DE OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS SEGURO HABITACIONAL
SEGURO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO SEGURO incêndio SEGURO DE LUCROS CESSANTES
SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL SEGURO DE RISCOS DIVERSOS SEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA SEGURO RURAL
SEGURO SAODE
SEGURO DE TRANSPORTES E RC DO TRANSPORTADOR SEGURO DE VIDA
SINDICATO DO RIO DE JANEIRO
SINISTROS E INDENIZAÇÕES
MATÉRIA PUBLICADA DO N9 501 AO 513 DE
ABRIL
A
JUNHO
DE 1979
NÜMERO
SEÇÃO
:iDENTES DE TRÂNSITO Estatísticas de acidentes na Alemanha
512
IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO
A faca de dois gumes - Artigo de Luiz Mendonça
513
IMPRENSA SEÇÃO JOR NAL
DO
COMÉRCIO
POLI CE DE SEGURO
Extensão as emissões de apólices, en dossos ou aditivos da faculdade do uso
de chancela impressa ou mecânica-Normas
501
C N S P
501
SUSEP
SSUNTOS ADMINISTRATIVOS
Disposições sobre a realização cumula tiva da AGE e AGO e suprime o
artigo
79 da Circular SUSEP-38/70 - Circular SUSEP-27/79
I Simpósio de Organização e Métodos Realização em junho sob o patrocínio 502
do IRB e FENASEG
RESENHA SEMANAL
E
IRB
Circular SUSEP-19/79 - Decisão do"Su 502
perintendente da SUSEP
SETOR SINDICAL FENASEG
Universal - Cia. de Seguros Gerais e ^3^- Cia. Nacional de Seguros - Alte ^açao nos Estatutos para aumento
de 504
capital
noticiário DAS SE GURADORAS
^o^j^PÕsio de Organização e Métodos O Mercado Segurador Brasileiro - Rea —
ufci
urycuiJ.z<açci«-»
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-^izaçio em 21.06.79 - Inscrições
505
RESENHA SEMANAL
508
I
505
noticiário DAS SE
^Simpósio de O&M - Prorrogação de azo para adesão comunicado GTOM-OOy CO IRB
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Cia** ^ciao Seguros Previdência Sul de Seguros Geraisdo -^eiei ban oConselho de Administração -Uni Itau - Aumento de capital
GURADORAS
'^põsio de O&M - Temãrio
g
511
IRB
512
NOTICIARIO DAS SE
"" ^o^kshire-Corcovado - Estado ^^ulo - América Latina - Alte
^açã
- América Latina - i
'^^Pit
Estatutos para aumento
de
GURADORAS
Or
e Métodos - Artigo
^ Mendonça
de
512
IMPRENSA SEÇÃO GLOBO
gXo A " Paulista - Piratininga - An -
Am© . ®^lcana - Ajax - Excelsior -Sul Industrial - Alteração nos ^Utos para aumento de capital
513
NOTICIÁRIO DAS SE GURADORAS
O
3.
nOmero
seção
NÚMERO
SEÇÃO
COMEMORAÇÕES
ASSUNTOS CAMBIAIS
Dia Continental do Seguro
Taxas de câmbio em 29.03.79
501
ESTUDOS E OPINIÕES
Taxas de Cambio em 05.04.79.
502
ORIENTADOR DE PRE
Dia Continental do Seguro - Comemora
ÇOS
ção no Rio de Janeiro
Taxas de Câmbio em 26,04.79
505
ORIENTADOR DE PRE
Dia Continental do Seguro - Jantar co memorativo - Personalidades presentes
ÇOS Taxas de Cambio em 03.05.79
507
Taxas de Cambio em 10.05.79
508
Taxas de Cambio em 17.05.79
510
506
RESENHA SEMANAL
RESENHA SEMANAL -
ORIENTADOR DE PRE
DIVERSOS E IMPREN
ÇOS
SA
ORIENTADOR DE PRE
Dia Continental de Seguro - Comemora
ÇOS
ção em 19 80 na cidade do Recife
ORIENTADOR DE PRE
ÇOS Taxas de Câmbio em 31.05.79
RESENHA SEMANAL
509
Discursos do Pres. do IRB 506
504
ORIENTADOR DE PRE
513
RESENHA SEMANAL
502
SETOR SINDICAL
COMISSÕES DA FENASEG E SINDICATOS Técnico do Ano - 1978
-
FENASEG
ÇOS CONCURSOS
ASSUNTOS CONTÁBEIS
Contabilização de Reservas Técnicas Informações do IRB
513
I
R B
Alteração das Instruções anexas ã Cir 513
cular SUSEP-05/79 - Circular 35/79
S U S E P
V Concurso de Monografias - Conselhei ro Ângelo Mário Cerne - Edital
506
IMPRENSA
508
DIVERSOS
511
IRB
504 505
RESENHA SEMANAL E SETOR SINDICAL -
Prêmio Conselheiro Ângelo Mário Cerne Tema: "A Previdência Complementar"-Re gulamento do Concurso
V Concurso de Monografias Conselheiro
ASSUNTOS FINANCEIROS
Ângelo Mário Cerne - Condições inscrição
Fixação de coeficiente de atualização monetária aplicável sobre os
valores
de referência adotados em cada região do País - Decreto 83.398/79 do Gover
CONGRESSOS E SEMELHANTES 508
no Federal
RESENHA SEMANAL PODER EXECUTIVO
Seminário Latino-Americano e do Cari
be de Transporte Internacional e Segu
ro de Crédito ã Exportação - Palestra
ORTN - Edital de Substituição - Comu 508
nicado DEDIP-686/79
para
PODER EXECUTIVO
do Presidente da FENASEG sobre o tema
"O Seguro como instrumento de apoio a
Exportação".
ASSUNTOS OPERACIONAIS
I Simpósio de Organização e
Métodos
FENASEG
do Mercado Segurador Brasileiro - Rea
lização em junho sob o patrocínio
ros - Noticiário reproduzido da Revi£ 505
FENASEG e do IRE
Alteração da Circ. SUSEP-57/77,
dispõe sobre pedidos de
XVII Conferência Hemisférica de Segu
da RESENHA SEMANAL
que
guros da FIDES 512
S
RESENHA SEMANAL
de
Ofi-
501
50 7
RESENHA SEMANAL
E
FIDES RESENHA SEMANAL
XVII Conferência Hemisférica de Segu idos - Informações Gerais - Organogra 506
PODER EXECUTIVO
507
RESENHA SEMANAL
513
PODER EXECUTIVO
ma
508
RESENHA SEMANAL
E
FIDES
XVII Conferência Hemisférica de Segu ros - Agência Abreu - contratada como ^ Agência Oficial do evento
de
510
RESENHA SEMANAL
Seminário sobre o Seguro Francês -Rea lização em Paris de 24/9 a 3/10 - Temário
ATIVIDADE ILEGAL DE SEGUROS
510
RESENHA SEMANAL DIVERSOS
Serviços dos Possuidores de Veículos(SP)
de
ci al
para calculo da contribuição sindical
COPA - Cooperativa de Prestação
ros - Informações sobre reservas
Hotel - Inscrições e Apresentação Trabalhos - Temário - Programa
Fixação de novos níveis de salário-na
Port-3272/79 do MT
505
5CVII Conferência Hemisférica de Segu
Associação Profissional dos Securitarios do Estado do Espírito Santo - Re conhecimento pelo MT - como sindicato
nimo para todo o território nacional Relação de Empregados - Prazo para en traga Portaria n9 7 - da DRT-RJ Atualização dos valores das tabelas
XVII - C H S
U S E P
ASSUNTOS TRABALHISTAS
dos Empregados em Empresas de Seguros
504
Temas para futuros simpósios interna cionais - Resultado de enquete reali zada pela Comissão de Educação em Se
autorização
para operar em Ramos Elementares e aprovaçao de Planos de Seguro e de Ca pitalização - Circ- SUSEP-36/79
ta "El Eco Dei Seguro"
505
SETOR SINDICAL FENASEG
E
4. 5.
nOmero
seção nOmero
seção
CONGRESSOS E SEMELHANTES DISCURSOS E PALESTRAS
XVII Conferência Hemisfêrica de Segu ros - Reunião da AIPRESS incluída
O Seguro como instrumento de apoio ã exportação - tema da palestra proferi da pelo Pres. da FENASEG no Seminário Latino-Americano e do Caribe de Tran^ porte Internacional e Seguro de Crédi to ã Exportação
no
programa da Conferência
512
RESENHA SEMANAL
512
RESENHA SEMANAL
29 Seminário de Riscos Petroquímicos-
Realização em Salvador "Rendezvous de Septembre" - Realiza -
ção de 10 a 15/9/79, em Monte Cario
504
RESENHA SEMANAL
505
512
RESENHA SEMANAL DIVERSOS
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
Nova Lei do Inquilinato -
Decreto assinado pelo Pres. da Repü -
blica, dispondo sobre a composição do CNSP
Aprovação
pela câmara dos Deputados 505
Projeto para promoção comercial
RESENHA SEMANAL
502
RESENHA SEMANAL
503
DIVERSOS
50 4
RESENHA SEMANAL
do
Brasil no Exterior-Iniciativa da Ra -
Decreto 83.484/79 - Composição do CNSP
510
RESENHA SEMANAL
diobrás
PODER EXECUTIVO
Associação dos Advogados de Socieda_^des Seguradoras - Constituição em São
CORRETAGEM DE SEGUROS .
Paulo - Finalidades
Apresentação de projeto de lei no Con
Sociedade de Medicina do Seguro - Com
gresso Nacional, dispondo que a inter
posição da nova Diretoria eleita
504
RESENHA SEMANAL
mediação de seguros devera consti tuir-se em atividade exercida exclus^
Lei do Inquilinato
508
RESENHA SEMANAL
512
IMPRENSA
512
IMPRENSA
513
IRB
503
IMPRENSA SEÇÃO
vãmente por corretor
504
IMPRENSA SEÇÃO
O elemento imponderável - Artigo
GLOBO
José Sollero Filho
de
Comunicado da Associação Argentina de CORRETORES DE SEGUROS
Cias. de Seguros a respeito da contra
tação de técnico inglês pelo Governo
Suspensão da concessão automática da Carteira da Habilitação para correto res e prepostos que não apresentem pro va de habilitação têcnico-profissio nal
Títulos de Habilitação de
Argentino
Pedidos de isenção do depósito 501
CNSP
do IRB
Corretores
de Seguros expedidos pela SUSEP,
do
ENTREVISTAS E DECLARAÇÕES 504
n9 12.943 ao 14.226
Cancelamento de registros de correto res de Seguros
para
viagens ao exterior - Instruções - mo delo de formulário - Ofício DAF-40/79
SUSEP
De Dalvares Barros de Mattos 504
(Ris
cos de explosão e incêndio são amea -
SUSEP
ças permanentes)
Alteração da Ciro. SUSEP-18/69 - Cir cular SUSEP-34/79
Corretor na Inglaterra é obrigado
O
GLOBO 510
SUSEP
De Judith Costanza a respeito da evo
a
ter seguro
510
IMPRENSA SEÇÃO ^
505
lução IRB e do mercado segurador
SEÇÃO SEMANAL
DO
JORNAL DO COMÉRCIO
GLOBO
De Firmino Whitaker e Germano Datz
GT criado na FUNENSEG para estabele cer normas e critérios sobre habilita
505
dependentes
ção tecnica-profissional de prepostos que se candidatam a obter registro de corretor
a
respeito da Assoc. das Seguradoras In
511
De José Américo Peon de Sá - a respe^ to do Seguro Rural - Do Pres. do IRB
SETOR SINDICAL
e de outros seguradores a propósito da posição do IRB no "ranking" mun -
CURSOS DE SEGUROS
dial
XVI Curso Básico de Seguros - Realiza 504
510
IMPRENSA
513
RESENHA SEMANAL
501
SETOR SINDICAL
Declarações do Pres. da Republica na n Seção de Encerramento no Fórum das A
RESENHA SEMANAL FUNENSEG
Ibéricas
Curso de Seguros de Riscos de Engenha
ria - Promoção do Instituto de Eng.do
A S E G
Paraná em conjunto com o Sindicato Io cal
505
RESENHA SEMANAL
^
^latõrio referente ao exercício
Curso Básico de Seguros-Ramo Incêndio
P^resentantes 507
RESENHA SEMANAL FUNENSEG
de
^78 - Aprovação pelo Conselho de Re-
FUNENSEG
Realização pela FUNENSEG
DO
JORNAL DO COMÉRCIO FENASEG
ção na FUNENSEG
SEÇÃO SEMANAL
^
FENASEG
6.
NÚMERO
NÚMERO
SEÇÃO R
SEÇÃO
B
FRAUDES CONTRA O SEGURO
Comemoração dps 40 anos do IRB - Entre
Japão-Brasil - Artigo de José Sollero
ga de distintivos a funcionários
Filho abordando o caso de dois japone ses que fraudaram o seguro e fugiram para o Brasil
506
Fraude contra o Seguro - Artigo Luiz Mendonça
507
Núcleo de Documentação - Criação IMPRENSA
502
IRB
502
SETOR SINDICAL
no
Irb
de
FENASEG
IMPRENSA SEÇÃO GLOBO
O
40 anos do IRB - Artigo de José Solle' ro Filho
504
IMPRENSA
Posição do IRB no "ranking" mundial
510
IMPRENSA
501
PODER JUDICIÁRIO
501
PODER JUDICIÁRIO
501
PODER JUDICIÁRIO
501
PODER JUDlCIÁRIO
501
PODER JUDICIÁRIO
501
PODER JUDICIÁRIO
502
PODER JUDICIÁRIO
502
PODER JUDICIÁRIO
502
PODER JUDICIÁRIO
502
PODER JUDICIÁRIO
50 2
PCDE R JU DlClÁRIO
502
PODER JUDICIÁRIO
502
IMPRENSA
Quadrilha falsificava atestados de õbito
510
IMPRENSA
GERÊNCIA DE RISCOS
A importância do seguro na vida empre
Transporte Marítimo - Recebimento pelo
sarial - Artigo da Revista "Escrito rio Moderno"
503
IMPRENSA
- Presunção de Responsabilidade por avaria Grossa
"A Gerência e a Administração de Ris
Responsabilidade Civil - Acidente
cos" - Curso a ser realizado pelo Cen
tro de Investigações de Riscos de Se
oeiro, ã revelia do dono
guros do Inst. de Est. Superior de Ad
ministraçio de Caracas
505
RESENHA SEMANAL
Responsabilidade Civil -
Gerencia de Riscos no Mercado Brasi leiro
de
Transito - Veículo Utilizado por Ter Apropriação
coisa alheia - Ressarcimento de da 511
IMPRENSA
HOMENAGENS
nos
Responsabilidade Civil - Ato de prepos
to -
Homenagem do Sind. dos Securitários ao Pres. da FENASEG, com a concessão do título de "sócio Benemérito" Homenagem ao Sr. Mario Scalzo com
a
entrega do título de "Técnico do
Ano
em Seguros", concedido pela FENASEG
506
RESENHA SEMANAL
Culpa "invigilando"
^sponsabilidade Civil - Veículo vendi
° ^ terceiro - Registros administrati .® ^inda não atualizados - Responsabi
iidade 510
"
RESENHA SEMANAL
Se
SETOR SINDICAL
Monet^^ia - Recebimento
FENASEG
Re IMPOSTO DE RENDA
guro - Ação de reembolso -
Correção
^Ponsabilidade Civil - Acidente
Aé-
TFr " Tndenizaçao - Apelação Civil (CE) Portaria 118/79 do MF - Expede instru
ções para aplicação do DL 1672/79, em relação aos rendimentos reais de títu
Res
los de renda fixa
504
PODER EXECUTIVO
Dedução de contribuições e doações
511
SETOR SINDICAL FENASEG
Ro512
IMPRENSA
O Fisco em Questão - Capitalização da correção monetária (II e ultimo) - Ar tigo de Geraldo de La Roque
Re
lidade Civil - Morte de me -
"" Rcnsao aos país - Apelaçao Civil
^Suzano) - TJ - SP
correção monetária do capital realiza do (I) - Artigo de Geraldo de La
-^onamento - Apelação Civil (RJ)-19 TA ÍQ
O Fisco em Questão - Capitalização da que
Ponsabilidade Civil - Danos em veí^^los retirado por empregado de esta -
513
^^sponsabilidade Civil - Pensão
Coe-
de correção de valores
salá
Rj ^nimo como base - Embargos
TJ -
IMPRENSA
Re
-®Ponsabilidade Civil - Pensão - Cri^êrio salário mínimo - Apelaçao Ci-
IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS
relativa ao exercício de 1979
Volta Redonda - 29 Tribunal
Al
Resolução n9 215 da Secretaria da Fa zenda do RJ - Dispõe sobre a apresen tação da Ficha de Informações do ISS,
de
Ç^da - RJ
R©
-Sponsabilidade Contratual - Indeniza
502
RESENHA SEMMíAL
Çôo -
salário e juros de mora - Em
°argos - TA - RJ Ju
íi I
^ÍSprudência de Seguros (I
de
^osê Sollero Filho
Artigo
NÜMERO
SEÇÃO
JURISPRUDÊNCIA
9.
Acidente de Trânsito - Improcedente a ação de Indenização â viúva de autor
NÜMERO
de furto de automóvel - Apelação Cível TA (RS)
SEÇÃO
JURISPRUDÊNCIA 50 3
PODER judiciário
Responsabilidade Civil - Danos ocasio
Jurisprudência de Seguros
IMPRENSA
nados por veículo roubado Cível - 19 TA - RJ
PO DE R JUDIClÂRIO
Responsabilidade Civil - Pensão preyidenciâria e indenização por ato ilic^ to - Acumulação - Apelação Cível - 29
II) - Arti-
go de Jose Sollero Filho
503
Responsabilidade Civil - Direito
do
companheiro da vítima - Apelação Cível 50 4
TJ - RJ
Apelaçao
TA - RJ
Responsabilidade Civil - Lucro Cessan te - Calculo pela data do pagamento da
indenização - RE - SP - STF
506
PODER JUDICIÁRIO
506
PODER JUDICIÁRIO
506
PODER JUDICIÁRIO
506
PODER JUDICIÁRIO
506
PODER JUDICIÁRIO
506
PODER JUDICIÁRIO
506
PODER JUDICIÁRIO
508
PODER JUDICIÁRIO
508
PODER JUDICIÁRIO
508
PODER JUDICIÁRIO
50 8
PODER JUDIClÁRIO
Responsabilidade Civil - Transporte Be 504
PODER JUDICIÁRIO
nêvolo - Condição da açao -
Apelação
cível - 19 TA - RJ
Seguro obrigatório - Cobertura - Exclu Responsabilidade Civil e Administrati
são Unicamente do Segurado - Apelação Cível- 1? TA - RJ
504
PODER JUDICIÁRIO ^
504
PODER JUDICIÁRIO
Responsabilidade Civil - Pensão - Base de Cálculo - RE - RJ - STF
clamação Florianópolis - TA - SC Seguro de Vida - Instituição por homem casado em favor da concubina - Xnviab^
lidade - Apelação cível — 19 TA - RJ
Responsabilidade Civil - Pensão -Re
núncia - Admissibilidade - Apelação C^ vel - TJ - SC
504
Seguro - Ação regressiva - Pressuposto Apelação Cível - RJ - TFR Seguro - Acidente Pessoal -
va Absolvição criminal - Efeito - Re -
PODER JUDICIÁRIO
neficiârios - EAo - Petrópolis - 29 TA RJ
504
•
PODER JUDICIÁRIO
Seguro Obrigatório - Teoria do Risco Desnecessidade de apuração de responsa bilidades - Embargos - Niterói - 29 TA
Suicídio
involuntário - Indenização Devida - Apelação cível - TJ - SC
Seguro Obrigatório - Morte do condutor do veículo - Indenização devida aos be
504
PODER JUDICIÁRIO
RJ
Seguro - Exoneração da Indenização - Ô
Resp. Civ. - Acid. de Trânsito -
nus da prova - "In Dúbio Pro" segurado
de
Indenização movida contra o
do
atropelamento e a pessoa que vende
Apelação Cível - TJ - SC
504
PODER JUDICIÁRIO
ra o carro ao pai daquele ra
Seguro - Sub-rogação nos direitos do segurado - Dívida de dinheiro - Apela ção cível - TJ-RS
504
PODER JUDICIÁRIO
Açao
autor
Exclusão
desta - Inocorrência de ofensa ao art. 1518 - Recurso Extraordinário nao co nhecido. Recurso Extraordinário - STF Turma
Seguro Marítimo - Ação regressiva *-VÍ£ toria fora do prazo - Carência - Apela ção cível 34.697 - TFR Jurisprudência de Seguros (Final)- Ar tigo de José Sollero Filho
Seguro de Vida — Grupo - Declaraçao in 504
PODER JUDICIÁRIO
verídica de segurado - Anulaçao de con
trato - Recurso provido - Apel. Civ. TJ - SC
505
IMPRENSA
de
Seguro Obrigatório - Indenização pre tendida pela esposa do próprio segura
Trânsito - Culpa do' preposto de ofici na de consertos - Apelaçao Cível - 19
dente de automóvel - Improcedência -Re
Responsabilidade Civil - Acidente
506
TA - RJ
Responsabilidade Civil - Acidente
do, falecido com filho menor, em aci PODER JUDICIÁRIO
de
Lesão Corporal Culposa - Acidente
Trânsito - Indenização - Dedução do Se guro Obrigatório - Apelação Cível 19 TA - RJ
Responsabilidade Civil - Acidente
Transito - Transporte de 506
PODER JUDICIÁRIO
TA -
RJ
de
Passageiros
na carroceria de caminhão Hipótese em que, pelas circunstâncias, houve e~
vidente imprudência do acusado - conde nação mantida - Inteligência do art.29
de
Trânsito - Indenização - Dedujão do Se guro Obrigatório - Apelação Cível
curso Extraordinário conhecido e prov^ do - Recurso Extraordinário - STF
§ 69 do código Penal - Ap. Civel-TJ-SC
19 506
PODER JUDICIÁRIO
10.
NÚMERO
SEÇÃO
JURISPRUDÊNCIA
Resp. Civil - Ato ilícito - Atropela inento e morte de menor Indenização
11.
devida - Verbas incluídas - Recurso pro
vido parcialmente - Aplicação do art. 159 do código Civil - Apel,Cível - TJ509
SP
Resp. Civ. - Acid. Trans. -
NÚMERO PODER JUDICIÁRIO
Automóvel
to - Pensão devida ã filha menor da vi
tima - Duração até a maioridade - Ação improcedente - Recurso provido - Embar
do - Admissibilidade - Resp. Civ. - A-
cidente de Trans, - Ação de Indeniza ção - Petição inepta - Processo extin
Acidente do Trabalho - Liquidação
gos infringentes rejeitados - Voto ven
509
PODER JUDICIÁRIO
de
509
PODER JUDICIÁRIO
509
PODER JUDICIÁRIO
- 19 TA-Rj
510
PODER JUDICIÁRIO
Seguro Obrigatório - Finalidade - Cunho Social - Embargos - 29 TA-RJ
510
PODER JUDICIÁRIO
510
PODER JUDICIÁRIO
510
PODER JUDICIÁRIO
510
PODER JUDICIÁRIO
510
PODER JUDICIÁRIO
510
PODER JUDICIÁRIO
510
PODER JUDICIÁRIO
510
PODER JUDICIÁRIO
510
PODER JUDICIÁRIO
prudência do STF, esse seguro não
tra - Homologação - Sentença nula -Ato
co-
pro
picio segurado, ou por preposto seu, mo 509
PODE.R. JUDICIÁRIO
orista do veículo sinistrado;
nem de
seus beneficiários, em caso de morte -
Recurso extraordinário conhecido e pro
Acidente do Trabalho - Empregado em chácara de Recreio - Local onde inexis
- RE-STF
tia comercialização de produtos produ
^®sp. Civ. - Acidente de Trânsito - Fal
zidos - Empregador responsabilizado pe
de Habilitação - Culpa - Apel. Civ.
Ia indenização da Lei 6-195/74 - Inad509
Resp. Civ. - Colisão de vários veícu los - vítimas - Seguradoras - Hipótese de ilegitimidade passiva - Recurso pro vido - Apel, Civ. - TJ - SC
II do Código Civil
"te danos pessoais sofridos pelo
privativo do contador judicial - Apel.
missibilidade - Apel. Civ. - 29 TA
cido declarado - Aplicação do art.1537,
Seguro RCOVAT - De acordo com a^^juris-
sentença - Simples calculo elaborado por uma das partes impugnado pela ou -
Civ. - 29 TA - SP
j^RlSPRUDÊNCIA
Resp. Civ_^ - Indenização por ato ilíci
com documentação em nome da mulher - A ção de indenização ajuizada pelo mari
to - Ap. Civ. - TJ - SP
SEÇÃO
509
PODER JUDICIÁRIO
PODER JUDICIÁRIO
Recurso - Preparo - Termo inicial - Sim remessa dos autos ao contador
Resp. Civ. - Colisão de veículos -
Agravo - TJ - RJ
A-
^^sp. Civ. - Acidente de Trânsito - Di
ção contra o responsável - Chamamento da Seguradora - Deferimento - Recurso provido - Apel- Civ. - TA - PR
509
de terceiro - Ap. Civ. - 19 TA -
PODER JUDICIÁRIO
Resp. Civ. - Colisão de veículos - Cul
Resp. Civ. - Cumulação com pensão pre-
pa recíproca - Descabimento de indeni zação - Limites da sentença ao pedidoApelação provida - Apel. Civ. - TA-PR
leenciãria - Ap. Civ. - TJ - RJ 509
PODER JUDICIÁRIO
^^lidade - RE - STF
Resp, Civ. - Capotamento de autoraóvel-
R^sp, Civ. - Colisão de veículos - Fa-
Morte do motorista e de passageiros
Ação contra seguradora - Legitimidade do pai daquela vítima - Inocorrênciade prescrição - Ação procedente - Apela -
ção não provida - Apel. Civ, - TJ - SP
,Re7SP. Civ. - Dano estético - Indeniza
de motorista - Culpado conde
do criminalmente - Obrigação do 509
PODER JUDICIÁRIO
pro
^^^^tario de reparar o dano - Ação pro
çlo
- Alimentos - Fixação - ApelaTJ -
Sc Ptovida em parte - Ap, Civ,
Seguro - Mercadoria - Indenização paga
Ação regressiva - Correção monetária a plicável - Apelação' provida - Apel. Ci vel - TJ - SP
509
PODER JUDICIÁRIO
Poca do evento - Apelação não nao provi da 1 Ap
Resp. Civil - Guarda de automóvel - Es
Civ, - TA - PR
tacionamento para fregueses de restau
Re
rante - Carro furtado - Obrigação de indenizar - Ação procedente - Apelaçao
tor?' Civ, - Colisão de veículos - Motista culpado - Distancia de seguran
não provida - Voto vencido - Apel. Cí vel - TJ - SP
à
P* Civ, - Colisão de veículos - In- Obrigação do dono do carro
509
PODER JUDICIÁRIO
guardada - Decisão do DETRAN
Cia
prova em contrário - Prevalên PR
Ap. Civ, - TA
Civ, - Colisão de veículos - Via
c^^^®^®ncial - Cruzamento - Imprudên ~ de motorista - Ação procedente -Ap . - TA - PR
12.
nOmero
seção 13.
NOMERO
JURISPRUDÊNCIA
Resp. Civ. - Danos estatístixx>s~Indeni
SEÇÃO
JURISPRUDÊNCIA
zação devida - Moça solteira - Cálculo Lesão corporal culposa - Acidente
da reparação - Embargos rejeitados Feito Cível - TJ - RJ
510
PODER JUDICIÁRIO
512
PODER JUDICIÁRIO
Resp. Civ. - Indenização - 139 Salário Embargos de Apel. - 19 TA - RJ
Seguro - Prêmio - Recebimento após
de
Trânsito - Acusado que dirigia embria gado o seu veículo, quando atropelou a vitima - Imprudência configurada - Con denação imposta - Apelação provida -In teligência do art. 129 - § 69 do Códi go Penal - Ap. Civ. - Franca - 5a, Câ
o
512
vencimento - Ap. Civ. - TJ - RS
mara - TA Criminal - SP
PODER JUDICIÁRIO
vas que incumbem ao autor - Ap, Civ. 512
PODER JUDICIÁRIO
minai - SP
IMPRENSA
502
IMPRENSA E SEÇÃO
MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO 512
PODER JUDICIÁRIO
i
Atuação do mercado segurador em 1978 -
*
Reproduzido de Conjuntura Econômica
Resp. Civ. - Acidente de trânsito - Da no com valor superior ao do veículo si^
índice de crescimento do mercado 1977
nistrado - Reparação - Ap. Civ. - TJ 512
em
PODER JUDICIÁRIO
Transporte Marítimo - Extravio - Res -
O GLOBO
Atuação do mercado segurador em 1978 Republicação
ponsabilidade do Embarcador - Limita -
ção da Indenização - Ap. Civ. - TFR-SP
501
Penal - Ap. Guaratinguetá - SP - TA Cr_i
PODER JUDICIÁRIO
Resp. Civ. - Reparação oriunda de aci
SC
PODER JUDICIÁRIO
teligência do art. 129, § 69 do Código 512
dente de trabalho - Excepcionalidade Ap. Civ. - 19 TA - RJ
513
çÕes Penais - Apelação não provida - In
Resp. Civ. - Danos moral e patrimonial Inacumulatividade - Embargos de Ap. 19 TA - RJ
PODER JUDICIÁRIO
Lesão corporal culposa - Acidente de Trânsito - Imperícia - Inocorrência Fato que também não tipifica a contra venção do art. 32 da Lei das Contraven
Resp. Civ. - Ação de indenização - Pro TJ - RJ
513
512
502
IMPRENSA
503
IMPRENSA E SEÇÃO
PODER JUDICIÁRIO Mercado brasileiro, o que mais
Correção Monetária - Aplicação - Inde
cresce
em cinco anos
nização por dano em Colisão de Veícu -
O GLOBO
los - Recurso Provido - Ap. Civ. - Vai 513
paraiso - TJ - SP
PODER JUDICIÁRIO
Seguradoras aplicam mais em tituto mo
504
biliários
Correção Monetária - Dano^por acidente de veiculo - Desvalorização da moeda Aplicação do art. 159 do Codigo Civil Ação rescisória improcedente -Voto Ven cido - Ação Raseis. - TJ - SP
IMPRENSA E SEÇÃO O GLOBO
Seguro dá superávit de US$68,5 milhões
506
em 78
513
PODER JUDICIÁRIO
IMPRENSA E SEÇÃO O GLOBO
Resp, Civ, - Automóvel - Guarda em es
Estimativa de Arrecadação
tacionamento - Assalto e Roubo - Negli
para 1979
de
prêmios 507
IMPRENSA E SEÇÃO JORNAL DO COMÉRCIO
IRB vi o Brasil assumix a liderança
507
IMPRENSA E SEÇÃO
gência ou imprevidência inocorrentes -
Ação de indenização improcedente - For
ça maior caracterizada - Apelação pro 513
vida - Ap. Civ. - Itajai-TJ-SC
IRBs medidas contra inflação nÍo
Competência - Soe- de seguro - Liquida ção Extrajudicial - Juizo competente pa ra processar as causas do seu interes se - Inconstitucionalidade do art.
JORNAL DO BRASIL
PODER JUDICIÁRIO
tam seguros.
Entrevista do Pres.
afe do
IRB, quanto â perspectiva de arrecada ção de prêmios para 1979
49
507
O GLOBO
da Lei n.5.627/70 - Conflito conhecido
e julgado para declaraçao da competên cia do tribunal local - Conflito de ju
risdiçio - PE - STF
513
PODER JUDICIÁRIO
Combate ã inflação não prejudica segu radoras - Declarações do Presidente da FENASEG
Alienação fiduciária - Automóvel Av^ bação na repartição de trânsito - Fina
510
IMPRENSA
501
NOTICIÁRIO DAS SE
iPTICIÂRIO DAS SEGURADORAS
lidade meramente probatória - Registro do contrato em Registro de Títulos e Do cumentos - Eficácia constitutiva de di reito real - RE - STF - PR
IMPRENSA E SEÇÃO
BEMGE ~ Transferencia de endereço Belo Horizonte 513
PODER JUDICTÃRIO
em GURADORAS
15.
14.
NÜMERO
NÚMERO
SEÇÃO
SEÇÃO
OBRIGAÇÕES REAJUSTÃVEIS DO TESOURO noticiário das seguradoras ORTN - coeficiente utilizável no
CAPEMI - Seguradora S.A, - Novo endere
ço em Porto Alegre
mês
de abril - Portaria n9 22 da SEPLAN 501
502
RESENHA SEMANAL
503
PODER EXECUTIVO
510
PODER EXECUTIVO
512
IMPRENSA
501
SETOR SINDICAL E
NOTICIÁRIO DAS SE GURADORAS
ORTN - Comunicado DEDIP-678 -
Edital
de substituição Cia. Colina de Seguros - Nova razão so ciai da Insurance Co. of North América
501
NOTICIÁRIO DAS SE
ORTN - Comunicado DEDIP-690 -
GURADORAS
de substituição
Cia. Renascença de Seguros - Associa -
ORTN - Comunicado DEDIP-695 -
çio com as cias. Sul América e a
de substituição
The
Hartford Fire Insurance Company
506
Edital
NOTICIÁRIO DAS SE PREVIDÊNCIA PRIVADA
GURADORAS
Estudos sobre os projetos de normas re
Itaú Seguradora S.A,-Associação à Winterthur pela venda de participação acio naria na COSEGO
Edital
506
NOTICIÁRIO DAS SE
gulamentadoras de previdência privadaOferecimento de colaboração da PENASEG
GURADORAS
ao IRE e â SUSEP
FENASEG
Cia. de Seguros de Goiâs-COSEGO -Mu dança da razão social para Itaü Winterthur Seguradora S.A.
Fundos de Pensão vão passar para Fazen 506
NOTICIÁRIO DAS SE
da
502
IMPRENSA
Delegado da SUSEP (RS) revela que le gislação não protege contra montepios
502
IMPRENSA
505
IMPRENSA
507
IMPRENSA
507
IMPRENSA
508
IMPRENSA
510
IMPRENSA E SEÇÃO
GURADORAS
Cia. Internacional de Seguros - Associa
ção ao Banco Mercantil de S.Paulo
"
Cia. de Seguros da Bahia - CAPEMI Segu radora - Mudança do numero de telefone
507
IMPRENSA
Garantia de Renda, um novo negócio (ar "^^ígo abordando novo seguro a ser lança 509
GURADORAS
NOTICIÁRIO DAS Sg GURADORAS
^ontepios - Normas, so depois da trans ^®rencia - declarações do Superinten ■^^nte da d;:^ SUSEP .Qnc-pu
Cia. de Seguros de Goiás - Cosego - Mu dança da razao social, transferência
pede ao governo saneamento
509
NOTICIÁRIO DAS Sg GURADORAS
'®^cado da previdência privada ^
512
do
CNSp
Phoenix Paulista - mudou a razão social
para Cia. de Seguros - Inter-Atlântico
'
Negócios realizados 509
da sede e aumento de capital
'
^aulo Vellinho pede esclarecimentos de
Cia. Internacional de Seguros - mudan ça da sede para novo endereço no Rio de Janeiro
pela COMIND)
NOTICIÁRIO DAS Sg
^ Vai debater normas para regulamen ^ Montepios
NOTICIÁRIO DAS Sg
O
GLOBO
GURADORAS
aos montepios de venda de no
GB-Confiança - Eleição de nova Direto
te m
ria - Universal - Transferência da se
de para o Rio de Janeiro
planos de pecúlio, até que se adap
512
exigências da Lei 6.435/77
511
NOTICIÁRIO DAS Sg
RESENHA SEMANAL E IMPRENSA
GURADORAS
Alvorada - falecimento do seu
-Os
Diretor 512
Presidente - Silvio Levi Carneiro
terá 120 dias para cumprir lei sera fechado
Internacional de Capitalização e Ilnéus 513
NOTICIÁRIO DAS Sg
^ntí-
Sucursal Rio
i
do Pres.
da FENASEG sobre
IMPRENSA
511
IMPRENSA
512
imprensa E seção
a
dos montepios pelas seguradoras
GURADORAS
Aliança Brasileira - Novo endereço
511
NOTICIÁRIO DAS Sg GURADORAS
Novo endereço das suas matrizes
vai suspender vendas de monte-
O GLOBO
da 513
NOTICIÁRIO DAS Sg
Gr m
GURADORAS
® ebertas de previdência privada uriontpreviaencia privaaa tori ® Sociedades Seguradoras au ^ia ^ operar planos de previdênPi^ivada - Resolução CNSP-G7/75
"
gerais e técnicas para as enti-
513
CNSP E IMPRENSA
UlS;.»:-'*.'
'i-Mü-
16
NÚMERO
SEÇÃO
17.
PREVIDÊNCIA PRIVADA
NÚMERO
Declarações do Ministro da Fazenda Entrevista do Presidente da ANAPP
SEÇÃO
e so
bre decisão do CNSP de bloquear planos de vendas de vários montepios.
PROJETOS DE LEI
513
IMPRENSA E SE(' O GLOBO
Seguradoras estão prontas
513
IMPRENSA
PL-532/79-Estabelece seguro obrigatõ rio de acidente para os estabelecimen tos de ensino têcnico-profissional, em regime de monopólio do SINPAS
506
PODER LEGISLATIVO
511
PODER LEGISLATIVO
511
PODER LEGISLATIVO
PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
PL-464/79-Torna obrigatória a contrata
ção de seguro de operações passivas pa ra instituições financeiras privadas
Espumas de alta expansão Utilizada na extinção de incêndios - Artigo da Revista "Incêndio"
513
IMPRENSA
PL-713/79-Fixa termo final do prazo do seguro obrigatório de RC dos proprietá rios de veículos automotores de via ter
PRIVATIZAÇÃO
restre
O fantasma da desnacionalização-Artigo de Luiz Mendonça
509
IMPRENSA
SEÇ.O GLOBO
511
dias
Privatização da Cia.Federal de Seguros Manifestações de solidariedade ao Pres.
PODER LEGISLATIVO
511
PODER LEGISLATIVO
511
PODER LEGISLATIVO
511
PODER LEGISLATIVO
511
PODER LEGISLATIVO
512
PODER LEGISLATIVO
512
PODER LEGISLATIVO
513
poder legislativo
pregados em Empresas de Seguros,
501
RESENHA SEMANAL
^®®Qluções CNSP/1, 2, 3, 4, 5, e 6/79
501
CNSP
PL-787/79-Cria o Fundo Especial
Agra
rio-com a finalidade de garantir as o 512
perações de seguro agrário dos
produ
SETOR SINDld^ FENASEG f
tos que especifica
SEÇ. O GLOBO
PL-5ül/79-Altera a redação do "caput"
IMPRENSA
Privatização da Cia.Federal de Seguros Manifestações de solidariedade ao Pres. da FENASEG
511
SETOR FENASEG
da FENASEG
ros e as entidades privadas que atuam no campo da previdência social a li
quidarem o pagamento do seguro e dos benefícios concedidos, no prazo de 30
Privatização da Cia.Federal de Seguros Comunicado da FENASEG-Manifestações de apoio â FENASEG
PL-751 - Obriga as companhias de segu
e do § 19 do art.79 da Lei 6.194/74
PL-850/79-Obriga as sociedades segudoras a operar no ramo do seguro ru 513
SEÇ.imprensa
ral
SEÇ.O GLOBO
Multinacionais, um bicho-papão go de Luiz Mendonça
PL-138/79-(Senado)-Revoga a Lei n9 6.593/78, que autoriza a alienação das
Arti
513
IMPRENSA
ações da Cia.Federal de Seguros S/A.
SEÇ.O GLOBO PL-956/79-Estabelece a instância de re
cursos para os segurados beneficiários e assistidos das sociedades de seguros
Federal será privatizada-Declaração do Presidente do IRB durante mesa-redonda
realizada por Indice-Banco de Dados
513
IMPRENSA
privados e das entidades de
previdên
cia privada.
FENASEG aplaude a proteção ao segurado
PL-950/79-Assegura aos deficientes v^
mas teme estatização-Matêria Reproduzi da de Indice-0 Banco de Dados
513
IMPRENSA
suais o direito de contratarem seguro de vida
PROJETOS DE LEI
PL-956/79~Estabelece a instância recursos para os segurados
de
beneficia
PL.n? 3033/76 - Acrescenta dispositivo
rios e assistidos das Soc.de
seguros
ã Lei n9 4595/64, que regula a
privados e das entidades de
previdên
profis
cia privada,
são de Corretor de Seguros - Pareceres
~
das Comissões de Constituição e Justiça de Trabalho e Legislação Social e Educação e Cultura
de 504
PODER
]^j.gj..I.A(WBLICAÇÕES (D.O Reconhecimento pelo TMT
PL.n9 16/79-Altera a redação do Art.18
da Lei 4594/64 que regula a
profissão
do Corretor de Seguros PL-377/79-Instituindo seguro para bertura danos materiais a veículos
o
504
PODER LEGISLA'
CO
506
PODER legisla
da
Associa
Çeo Profissional dos Securitãrios
dõ
st.do Esp.Santo como Sindicato
dos
19 18.
NÚMERO
SEÇÃO
PUBLICAÇÕES (D.O.)
Resolução 215 da Secretaria da
NOMERO
SEÇÃO
menau
501
DIVERSOS
Acordo salarial dos securitãrios de Fortaleza
502
DIVERSOS
Acordo salarial dos securitãrios de BelÍm(PA)
503
DIVERSOS
Acordo salarial dos securitãrios do Paranã
504
DIVERSOS
Dissídio Coletivo nç 222
504
PODER JUDICIÁRIO
Acordo salarial dos securitãrios da Bahia
505
DIVERSOS
511
RESENHA SEMANAL
513
IRB
13.03.79.
501
SETOR SINDICAL MG,
CTC de 23.03; CTSILC de 20.03.79.
501
ATAS
REIVINDICAÇÕES TRABALHISTAS
Acordo salarial
dos securitãrios de MG e Bl£
Fazen
da do RS e Portaria n? 22 da SEPLAN
502
RESENHA SEMANAL
504
PODER EXECUTIVO
504
PODER LEGISLATIVO
504
PODER LEGISLATIVO
Portaria 118/79 do Ministro da Fazen da
pL-3033-A/76-Acrescenta dispositivo ã Lei 4595/64.
PL-16/79-Altera a redação do art.
18
da Lei 4.594/64.
Expedição de tTtulos de habilitação de corret£ res pela SUSEP do nQ 12943 ao 14.226
504
SUSEP.
Abono salarial para os securitãrios dos Est£ Circulares SUSEP-26 a 28/79
504
SUSEP
dos de Pernambuco, Bahia, Rio de
Janeiro,
S.Paulo e M.Gerais.
Decreto-83.398/79-Fixa coeficiente de atuali_ zação monetária
508
RESENHA SEMANAL
RESERVAS TÉCNICAS
PODER EXECUTIVO
Contabilização - Informações do IR5 Circulares SUSEP-30 e 31/79
509
SUSEP
Decreto-83.484/79-Composição do CNSP
510
PODER EXECUTIVO
RESOLUÇÕES DE COMISSÕES Ata da CSI do Sindicato de Minas Gerais Portaria 3272/79 do Minist.do Trabalho
513
PODER EXECUTIVO
PUBLICAÇÕES SOBRE SEGUROS
Ata da CSI do Sindicato de Minas Gerais
Glossário de Termos Técnicos de Seguros-PublJ_
de
de
cação feita pela Home Insurance e Home Finasa
505
RESENHA SEMANAL
20.03.79
502
SETOR SINDICAL MG
AIPRESS-Criação em Madri
511
XVII C.H.S.
CAC de 21.03.79.
502
ATAS
CRILC de 29.03.79.
503
ATAS
504
ATAS
505
ATAS
506
SETOR SINDICAL MG
PUBLICIDADE
CTsar de 26.03; CTSTC-RCT de 04.04.; CTSAP de
Apresentação, a imprensa, da Campanha de C£ municação que sera desenvolvida pela FENASEG (1979/80).
06.04; CRILC 05.04.; CTRE 03.04; CTSCGPF de 509
RESENHA SEMANAL
CTsopvat de 16.04.; CTSTCRCT de 18.04; CTSILC
Vantagens do seguro serão mostradas em oito £ núncios
09.04.79.
511
IMPRENSA
^0.04; CTC de 20.04.79.
OSl do Sindicato de MG. de 10 e 17.04.79
21
20.
NOMERO ndmero
SEÇÃO
SEÇAO RESSEGURO E RETROCESSOES
RESOLUÇÕES DE COMISSÕES
"Rendezvous de Septembre"-Realizaçao de 10 a
CRILC de 19.04; CTSU de 20.04; CTRE de 24.04; CAFT de 26.04.79. CTSH de 25.04; CRILC de 03.05.
506
ATAS
507
ATAS RISCOS E
RESENHA SEMANAL
512
15/0.9/79 em Monte Cario
COBERTURAS
CSI do Sind.de MG.-de 08.05.79; CTSTCRCT de
02.06.79; CTSILC de 08.05.79, CTS-DPVAT de 23.04.79-CTSAR de 07.05.79; CTSDPVAT de 14.
Desafio - novos riscos gerados
pelas
inovações introduzidas pelo progresso-
05.79.
508
ATAS
CSI do Sind. de MG. de 15.05.79
509
SETOR SINDICAL MG
científico e tecnológico
502
IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO
Progresso cria nosvos tipos de seguros
503
IMPREN. SEC. O GLOBO
510
Anexo
503
IMPRENSA
508
IMPRENSA
501
CNSP
511
SETOR SIND.FENASEG
502
IMPRENSA SEÇÃO O
CTSCFPF de 14.05.79; CTSTC-RCT de 16.05.79; CRILC de 17.05.79
CTSDPVAT de 28.05; CAC de 23.05; CTSAR
510
ATAS
511
ATAS
Relação de veículos roubados
de
21 .05.79
ROUBO DE VEÍCULOS
SEGURO
CSI do Sind. de MG. de 22.05.79.
.512
SETOR SINDICAL MG.
CSI do Sind. de Minas Gerais de 29.05.79.
513
SETOR SINDICAL MG.
A importância do seguro na vida empresa rial - Artigo da Revista Escritório Mo derno
Por que as pessoas fazem seguros? -
CTS-OPVAT de 11 .06.79; CTSTC-RCT de 06.06.
tigo de José Sollero Filho 513
79; CRILC de 07.06.79.
Ar
ATAS SEGURO
DE ACIDENTES PESSOAIS
Bilhete de Seguro AP - Alteração ,do item "MÁXIMO SEGURADO" - Resolução'CNSP
RESSEGUROS E RETROCESSOES
As perdas dos componentes do Sindicato SASSE atingirão 14 milhões de 1ibras-Artigo de Lee Coppack
06/75 502
RESSEGURO INTERNACI oé
Constituição de Beneficiário pelo
segu
rado - Parecer da Assessoria Jurídica da FENASEG
O encontro de setembro de 1978-Artigo André Melly traduzido de L'Argus
de
503
SEGURO NO EXTERIOR SEGUROS AERONÁUTICOS
Lloyd'sanuncia plano para ajuda ao SASSE
504
IMPRENSA
A Cobertura Internacional dos Riscos
505
SEGURO NO EXTERIOR
Transporte aéreo - redução de taxas
GLOBO
Um decalogo para o jovem ressegurador-Artigo de M.Hagopian
O desastre de Chicago - Artigo de
506
Nova York Insurance Exchange-Aprovação da Constituição e dos Estatutos da Companhia
511
RESSEGURO INTERNAClO para 511
indenizar acidentes aéreos 507
RESSEGURO INTERNAClO Hi*''
imprensa seção o GLOBO
Seguradores pedem fórmula técnica pelo Poder Legislativo do Estado de N.York
Luiz
Mendonça
imprensa seção o GLOBO
Aprovação de Normas para Aceitação
de
Bilhete de Seguro Aeronáutico Facultat^
IRB espera arrecadaçao de U$ 265 em resseguros no exterior
mi 1hões
Como o nacionalismo intimida as
correntes
507
IMPRENSA
vo de Danos Pessoais, Condições Geraise Modelo de Bilhete-Circ.SUSEP-37/79
511
SUSEP
501
resenha semanal e
SEGUROS DE AUTQMÕVEIS
de resseguros mundiais-Artigo de D.N. Vermont SEGURO NO EXTERIOR
Concordância da FENASEG com os termos -
509
RESENHA SEMANAL
da Circular SUSEP-24/79-Ofício do Presi isente da FENACOR e do Pres, da FENASEG
seguros
509
IMPRENSA
Roleta de informações estatísticas
IRB pede equilTbrio na divisão dos resseguros
509
IMPRENSA
509
IMPRENSA
traduzido de The Review
Reaseguradora Argentina S.A. Criação
508
SETOR SIND.FENASEG
China abre mercado para o intercâmbio de r^
o Seguro de Automóveis-Elaboração -
510
IMPRENSA
501
SETOR SIND.FENASEG
501
SETOR SIND,FENASEG
ao
^ O P)rn 1 T C? 4- T T r/Ti *1 — T ^^ ao'y^^^^^^^^^l^Tvel-solicitação de laudo
IPT
Entrevista de vários seguradores para a Revi^ ta Visão
Plano'
Q^^®^'^hência da adiçao de álcool
Resseguro internacional e poupança-Declarações do Pres.do IRB no Dia continental de seguro
so
23. 22.
nOmei^o
nOmero
seção
seção
SEGUROS DE AUTOMÓVEIS SEGURO DE CRÉDITO
Preço de Reposição - Artigo de
Luiz
Mendonça
501
IMPRENSA SEÇÃO Q GLOBO
Tabela de preços de veículos novos
Constituição de empresa de seguro de seguro de crédito á exportação - Ante 501
projeto do Governo
e
usados
503
ORIENTADOR
DÊ
PREÇOS
Álcool, um perigo- A mistura com õleo cria riscos de explosão
503
Incêndios e Acidentes com veículos- Ma teria reproduzida da Revista Incêndio"
505
COMEC discute garantia para seguro
de
crédito
o IMPRENSA
Crédito à Exportação - participação obrigatória do Segurado - Esclarecimen
IMPRENSA
Credito
tos da Comissão Técnica de Seguros
503
IMPRENSA
505
ASSUNTOS TÉCNICOS
de FENASEG
Alteração da Tabela de Preços de Repo
Crédito ã Exportação - Assoc.Bras. dos
sição da Tarifa para os carros de pas seio de fabricação nacional - Circular SUSEP-30/79
Participação - Artigo de Luiz Mendonça Solução cue não soluciona - Artigo de
Exportadores contra criação de empresa 506
SUSEP
estatal
508
SEÇ. O GLOBO
Crédito ã Exportação - Presidente
da
FENASEG discorda quanto â criação
de
empresa estatal
Luiz Carlos Maia abordando projeto de lei que institui o seguro Obrigatório
SEÇ.JORNAL COMÉR^
510
IRB
510
IMPRENSA SEÇÃO GLOBO
ção
511
IMPRENSA SEÇÃO
José
Sollero Filho
IMPRENSA
de seguros
507
JORNAL DO COMÉRCIO
O
507
SETOR SIND.FENASEG
509
SETOR SIND.FENASE G
509
IMPRENSA SEÇ. O
do IRB para estudar projeto de Con dições Especiais relativas ao Seguro ? Ctédito do Adquirente (Seg. Habita
cional)
Garantia de Locação de Imóveis-
^p-^^iado no IRB para reformulação da 511
IMPRENSA
511
IMPRENSA
cguro de fiança para locação de
Incêndios e Acidentes com veículos
Artigo da Revista Incêndio
506
ferente a atuação do Governo na área -
GLOBO
Seguro de Automóveis - Artigo de
IMPRENSA
^ente de Comércio Exterior da ACRJ re
Luiz
Preço por dia
506
declarações do Pres. do Conselho Perma
Cond. de Seguro e Disposições, Tarifá rias - Valores Ideais - Tabela II- Cir
Projeto contraditório - Art. de Mendonça
IMPRENSA
da empresa para o seguro a exporta
505
PRESI-28/79, do IRB
505
Atlântica-Boavista quer controle priva
de Danos Materiais causados por veícu los automotores
imó
- Nova Lei do Inquilinato
Tóxicos por toca-fitas, um comércio lu crativo
~
RESENHA SEMANAL E PODER EXECUTIVO
GLOBO 512
IMPRENSA
dpvat
Casas Locadoras de Veículos - Esclare
tedação ao subitem 30.1 das
cimentos do IRB sobre emissão de apóli ce
~
513
® disciplinadoras do seguro DPVAT
IRB
onvênio para cobrança bancária Cascos Marítimos - Vistorias de Sinis tros realizadas pela Brasil Salvage IRB
CNSP
501
CNSP
505
ESTUDOS E OPINIÕES
506
RESENHA SEMANAL
Ginto de Segurança - Artigo tra
dzido do -The Economisf
do 505
IRB
ç5^^^^^^ção dos valores das indenizaCirodlar ? SUSEP-31/79 prêmios do Seguro DPVAT
Arrecadação de seguro Casco cresceu 29% (período Jan/mãi/79)
501
dos
tiios de DPVAT - Resolução CNSP-OV'79
SEGURO DE CASCOS
S/A - Instruções - Ciro.DD-10/79
Nor
509
IMPRENSA
Indeni, -
ta
•38,29%
E
SUSEP
para seguro de carro aumen
508
IMPRENSA SEÇÃO GLOBO
O
25.
24. nOmero NÜMERO
seção
SEÇÃO
pEGURO NO EXTERIOR SEGURO NO EXTERIOR
Que
I, i.
dizer do consumidor - E que dizer
dos Políticos - Artigo de Peter
Gar 501
França: Fundo de Garantia indeniza da nos materiais âs explorações agrícolas
501
20 anos do Lloyd's de Londres de
L.Fernando
JAPÃO - Corpo diplomático Japonês bene ficiado com a proteção de seguro con SEGURO NO EXTERIOR
tra atentados terroristas
506
501
RESSEGURO INTERNACIO^
501
SEGURO NO EXTERIOR
Unidos lança "apSlicê flêylvel"
50ê
Estados Unidos - Fraudes contra o segu ro - Penas Aumentam
506
Ratificação de lei pelos Parlamentos -
SUIÇA-Lançado novo plano de seguro de 502
chamado "apólice" com retorno"
SEGURO NO EXTERIOR
^ 1'be Daily Telegraph sobre cendio culposo
de-Trabalho de I.D.Hammond, E.R. Melan
Mercado Segurador Sul-Americano à
502
SEGURO NO exterior
502
SEGURO NO exterior
502
SEGURO NO EXTERIOR
50 7
50 7 vai ter Bolsa de Seguros 507
seguros
502
seguro no exterior
Desafio ã Lloyd's Londrina
503
IMPRENSA
507
ruim
IMPRENSA SEÇÃO O
to oh ■~ Construção Civil - Novo Segu-
IMPRENSA SEÇÃO o
ge_
rãl 0GonôfiiiGO, financeira e palltiea
GLOBO
Grã-'
no qual o mercado britânico de seguros —
564 504
IMPRENSA
504
IMPRENSA SEÇÃO
O
GLOBO
A cobertura Internacional dos Riscos
505
SEGURO NO EXTERIOÍ^
Perspectiva Geral-Nao de todo ruím;Pro gnostico sofrível, agitação ã vista II - França - Itália, EUA, Canadá, Ja pão, Austrália, Nova Zelândia
505
SEGURO NO EXTERIOR
505
ESTUDOS E OPINIÕE^
507
IMPRENSA SEÇÃO 0 GLOBO
Uazine and Insurance Monitor T.
^^htes ^^'^^°^^lismo intimida
® resseguros mundiais 860 milhões em
as cor-
508
SEGURO NO exterior
508
SEGURO NO EXTERIOR
sinis 508
IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO
ESTUDOS E OPINIÕE^
Uso do cinto de segurança - Artigo tra
IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO
Ueofi ^rt Uos j quanta para perdas nao pe_ bost traduzido de The
^^Giear 505
507
A
o
SASSE: Crescentes implicações interna cionais
^^rros Alfa-Romeo Aho bom. hos EUA
ra
mo Vida em 1978
^E^peciai para proprietarios-
ESTUDOS E OPINiÕÉi
ao
SASSE
duzido do "The Economist"
quanta para perdas
4.
nao
" II - Artigo traduzido de
-^S-gazine and Insurance
Sç,
aúde nos Estados Unidos
Mon^ 509
SEGURO NO EXTERIOR
509
IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO
. Ja..
O
GLOBO
Prognóstico sofrível,agitação â vista-
Japão - Arrecadação de prêmios, no
SEÇÃO
Unidos - Previsão de Catastro-
fes
I.loyd's anuncia plano para ajuda
IMPRENSA GLOBO
no biênio 80/81
etti i9 "7 8 MnrTT7innlí
IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO
Segurador dos EUA pode faturar menos
I-Londres - Retrospecto do cenário
SEGURO NO EXTERIOR
de
Mendonça
Responsabilidade Civil para consumidor 'S
in
O Islã terá mesmo força? - Artigo
Pro
cura de uma Nova Mentalidade - IV
IMPRENSA SEÇÃO O
e proveito-Artigo tradu-
guros de Propriedade e Responsabilidader e N. Schilling
506
GLOBO
Economias de Escala na Indústria de Se
tâe Pnct
imprensa seção O GLOBO
dos paises-membros da Comunidade Econô mica Européia
fc 'fThn
imprensa seção O GLOBO
RC
Perspectiva Geral - Nao de todo
IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO
Regras básicas para participação de contratos de cosseguro, objetivandoriscos vultosos de
IMPRENSA SEÇÃO O
SEGURO NO exterior
- Arti-
Newlands
PlQSgOêS sobro a dirôçáo do Lloyd*s
cobertura de
505
GLOBO
tland
oo
Ciclos Econômicos - Artigo de Luiz Men donça
26
NtJMERO
27
N0^ERO
5EÇAQ
SEGURO
SEGURO
NO EXTERIOR
"Flashes" da cena internacional
510
SEGURO NO EXTERIOÍ'.
Acidentes Marítimos
510
SEGURO NO EXTERlOt'
Seguros desatualizados - (Inglaterra)
510
SEGURO NO EXTERIQH
HABITACIONAL
Seguro de Crédito do Adquirente criado no IRB para estudar projeto Cond. Especiais
GT de
Estudos para implantação de seguro
pa
ra invalidez dos mutuários
509
SETOR SIND.FENASEG
513
IMPRENSA SEÇÃO O
Estados Unidos-Seguros Automóveis- Dis
criminação
.
~
SEÇÃO
GLOBO
510
SEGURO NO exterior
Satélites
510
SEGURO NO exterior
AIRPRESS - Criação em Madri
511
XVII
Fiscalização de preço e prazo de cons trução do SFH
513
IMPRENSA
BI-510
IMPRENSA
31-501
SUSEP
BI-503
SUSEP
BI-503
SUSEP
BI-503
ESTUDOS E OPINIÕES
BI-503
IMPRENSA
BI-504
IMPRENSA
Seguro Incêndio ccmo despesa do condomínio
BI-505
imprensa
O que é cláusula de rateio
BI-507
IMPRENSA-SEÇ. JOR-
C.H.S.
SEGURO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
Poluição e Seguro-Trabalho traduzido de Besfs Review
Áustria: "Bonus-Malus" causam
511
SEGURO NO exterior
511
SEGURO NO exterior
IRB estuda seguro â exportação
proble
mas - Artigo traduzido de The Review
SEGURO mçÊmio
Apólices conjuntas para casas próprias
Alteração da classe de localização da
e automóveis, camelos ou bestas de car ga - Art. traduzido de Besfs Review ~
industrial de Curitiba dos Distritos Bacacheri
Inglaterra cria seguro para cobrir ser viço de dona-de-casa ~
511
511
SEGURO' NO exterior
i
cidade
e Santa Quitéria do Estado do Paraná - Circu lar SUSEP - 26/79
IMPRENSA SEÇÃO O
Artigo 16 da TSIB - Alteração - Circular SUSEP
GLOBO
- 28/79
Taiwan ainda importante, a despeito da Circular SUSEP - 12/78 - Alteração - Circular
retirada dos Estados Unidos - Artigo traduzido do Lloyd's Review
511
SEGURO NO exterior
512
IMPRENSA SEÇÃO O
Alemanha - Estatísticas de Acidentes de trânsito
GLOBO
um
Álcool, um perigo - A mistura com o óleo cria
plano de seguro saúde para ambos os sexos, em condições idênticas, ofereci do pela Langham Life
~
Conselho de Geico C9 aprovou nova
riscos de explosão 513 513
Insolvéncia - Informações do Comitê Na cional de Fundos de Garantia de Segü ros
513
Proposta da Lincoln National C9
para
comprar a American Re-Insurance C9
513
Corretores londrinos - Aliança
surance C9
SEGURO NO exterior SEGURO NO exterior SEGUROS NO EXTERÍ0^
513
nfSEGUROS NO EXTERl^
513
SEGUROS NO EXTERI'^^
DO COMÉRCIO
Classe de Localização da cidade de ApucaranaPR - Alteração na TSIB - Circular SUSEP-33/75
BI-510
SUSEP
BI-513
SUSEP
BI-501
IMPRENSA-SEÇ.
na
TSIB - Circular SUSEP - 38/79 SEGURO DE LUCROS CESSANTES
Mercado Norte-Americano - Perdas no Se
guro de Automóveis '
Brasil
Cláusula 312 - Explosão de PÓ - Inclusão
In ~
Riscos de explosão e incêndio são aireaças per manentes - Entrevista do Diretor da Cia. de Seguros
SEGUROS NO EXTERÍ0^
de
Sedgwick Forbes Holding com a Bland Payne Holdings Ltd.
Compra de ações pela Celina Mutual
Cc±)ertura Acessória de Explosão an Apõlioe In cêndio - (um caso de "risk managemenf ou de siriples palpite?) - Artigo de Dalvares Barres f^ttos
Seguro: Será um negócio vantajoso? Ar tigo Traduzido de The Review sobre
SUSEP - 29/79
513
IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO
Análise do crescimoito da Carteira no
período
de 73/78 SEGURO DE GARANTIA DE OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS
globo
.SEGURO VE RESPOISSABILIfADE CIVIL
Garantia de Obrigações Contratuais- Co berturas
Garntia Imobiliária - Artigo de Mendonça
502
usuais
O
IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO
Iterapia pelo amor - Artigo de Luiz Mendonça
BI-504
IMPRENSA-SEÇ.
Lui z 506
GLOBO
IMPRENSA SEÇÃO O GLOBO
Indenização nuclear e considerada
Decl^açao do Pres. da FENASEG
ridículaBI-510
LMPiraSA
O
29, 28.
nO^ro nOmero
seção
SEÇÃO SEGURO EE TRANSPORTES E RC TRANSPORTADOR
^rovaçao de Cond, Espe::iais e Disposições Ta-
rifarias para o seguro de RC de Operações Vigilância - Circular SUSEP - 35/79
CXaioessão de taxas especiais para produtos de interesse sócio-econômico (seguro RCT-RC)- Es
de BI-512
SUSEP
clarecimentos scbre encaminhamento de oedidos
BI-504
Alteração da Circular SUSEP - 08/78 ( Seguro -
RESENHA SEMANAL SETOR SINDICAL
-
PENASEG
de RC-Familiar)Circular SUSEP - 41/79
BI-513
SUSEP
Os conhecimentos e o Seguro Transporte - Traba SEGURO
RISCOS DIVERSOS
lhe do Sr. Alfredo Carlos Pestana Jr.
Liirdtes de Inspeção e Tarifação de Seguros de Obras Civis em Construção e Instalação/tenta gem - Circular PRESI-24/79 - do IRB
ESTUDOS E OPINICES
BI-508
ESTUDOS E OPINIÕES
BI-510
ESTUDOS E OPINIÕES
BI-510
IMPRENSA
BI-511
RESENHA SEí^y^AL
BI-512
ESTUDOS E OPINIÕES
BI-513
RESENHA SE>5VNAL
BI-513
SETOR SINDICAL
Os conhecinentos e o Seguro Transporte - Traba lho BI-504
IRB
BI-513
IMPRENSA-SEÇ.
do Sr. Alfredo Carlos Pestana Jr,
Os conhecimentos e o Seguro Transporte Riscos Espaciais -
BI-506
-
De Alfredo Carlos Pestana Jr,
GLOBO
Transporte Marítimo foi irrpulso para os -segu SEGURO CE RISCOS DE ENGENHARIA
ros
ODBRASMA S/A. e Societé MFE - Autorização Tesouro Nacional através do IRB para
ao
Encontro scbre Inspeção e Classificação Riscos Off-Shore - Promoção da FENASEG
assumir
os riscos do seguro de Instalação e Itontagon
BI-504
PODER EXEOjriVO
de
Os ccnhecinentos e o Seguro Transporte
Limites de Inspeção e Tarifação de Seguros de
Ds Alfredo Carlos Pestana Jr.
Cbras Civis gíti Construção e Instalação/Hínta gesn Circular PRESI-24/79 do IRB
BI-505
Esclarecimento no IRB quanto a explicação de
IRB
taxas previstas na Resol-CNSP-32/78 - Carta Circular
Reanuneração de Serviços Técnicos prestados por aigenheiros - Orioitação para critério de cál culo para pagamento - Circular PRESI-25/79
12/79 do IRB
Encontro scbre Inspeção e Classificação
do
de
Riscos Off-Shore - Pronunciamento de vários.es
IRB
BI-505
IRB
pecialistas
ÍENASEG
SEGURO RURAL
Art. 13 da Tarifa para Seguros de Transoortes-
Seminário prcpoe sisteíia nacional de seguro ru ral
Seninário scfore Incentivos Fiscais para a Agro -pecuária - Prcaroçao pela FENABAN •"*" Entrevista de José Américo Peon de Sá scbre se guro Agrícola ~
Tarrestres de Ntercadorias - Alteração - CirouBI-504
IMPRENSA
lar SUSEP - 40/79
BI-504
RESENHA SEI-Ç^NAI'
Transportados
Viagens Intemacicnais - Responsabilidade
BI-513
SUSEP
BI-513
IMPRENSA-SEÇ. JORNAL
dos DO OCMÊRCIO
BI-509
SEÇÃO DO JOR^
SEGURO CE VIDA
DO CCMÊRCIO
IRB
Alteração das Condições Gerais e Tarifa
BI-512
Arrecadação de Prêmios em 1978
IRB
SINDICATO DO RIO CE JANEIRO BI-513
RESENHA SEMANAL
Relatório referente ao exercício de 1978 -
A-
provação pela Assearbléia Geral Ordinária
Seguro Corrpreensivo de Florestas (Circular BI-513
BI-501
SETOR SINDICAL RJ
BI-503
IMPRENSA
Cr$ 157 milhões
BI-509
IMPI^SA
Indenizações da tragédia de Chicago
BI-Sll
IMPI^SA
BI-511
IMPRENSA
SINISTROS E INDENIZiK^ES
SUSEP
SEGURO SAÕEE
Montante de Indenizações pagas ás vítimas acidente ocorrido na Usina Nuclear de
A assistência médica da previdência social Artigo de Luiz Mendonça
do
Tliree
Miles Island BI-503
IMPRENSA-SEÇ. GLOBO
O
Rstaleiro só recaebeu indenização do 1TB
de
SEGURO DE TRANSPORTES E RC TRANSPORTADOR
Inclusão do subitem V.lol, no Anexo 1 das CcnGerais para o seguro de RCT-RC
;í ií
IMPRENSA-SEÇ, O GLO BO
do
SUSEP - 14/78) - Circular SUSEP-42/79
SEÇÃO SEMANAL JORNAL DO CMÉRCIG
BI-510
SiiTposio sobremos problemas da agropecuária Realizaí3o na câmara dos Deputados - Declara ções do Ministro da Agricultura
BI-509
Caminho aberto - Artigo de Luiz Mendonça
Seguro de Penhor Rural do Banco do Brasil-Contratos AutcíiHticos - Circular PRESI-29/79 do
BI-501
GNSP
^losoes na refinaria causam interdição Brasil
na
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização ANO
X
RESENHA SEMANAL Na terça-feira, dia 8, em concorrido jantar realizado
1
no
Salvado^^
Praia Hotel , o mercado segurador baiano homenageou os Srs. Carlos Mo^ ta e ClTnio Silva, atual e futuro Presidente da FENASEG.
Estiverain
presentes o Sr. Ernesto Albrecht, e seus companheiros de Diretoria no Instituto de ^ Resseguros do Brasil , Srs. Hélio Marques Vianna e Gilberto Formiga, bem como o Sr- ^ Francisco de Assis Figueira, Superintendente da SUSEP. Também compareceram oS Srs. José Lopes de Oliveira, ex-Presidente do IRB, e Alpheu Amaral, ex-Superinten' dente da SUSEP.
Na Argentina, acaba de ser criado o "Circulo de Reaseguradores Argen-
2
tinos", entidade que reúne as seguintes companhias e organismos: Instituto Nacional de Reaseguros, Aseguradores de Cauciones S.A.,
Caja
Nacional de Ahorro Y Seguro, Compania de Seguros dei Interior S.A., Grupo Univer' .0sal de Reaseguros S.A., Hermes Compania de Seguros S.A., Cuyo Compania de Seguros^' S.A. e Patria Compania de Seguros Generales 5.A. Entre os objetivos da nova enti dade, destacam-se; 1) promover a cooperação técnica entre os seus membros; 2) obter e processar dados estatísticos e informações sobre o mercado local e as praças mundiais de resseguro, (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)
diversas
Pronunciando-se sobre a Apelação CTvel nÇ 269 110, o Tribunal de Jus-
3
tiça de São Paulo decidiu que,, "em caso de acidente de transito, são ^ beneficiados pelo seguro obrigatório todos os que estiverem dentro do
veiculo, seja como proprietário, como motorista ou passageiro." Essa e outras de
cisões da Justiça encontram-se na seção do PODER JUDICIÁRIO. A
^
Analisando o desempenho do mercado segurador na Polônia, no ano de 1978, o correspondente da revista "The Review", Eugenlusz Stroinski, a£
sinaía que a arrecadação de prêmios atingiu a soma de 30,9 bilhões de
zloty (moeda do pais), ou seja, cerca de 2,9 bilhões de zl (10,4%) a mais,^em rel^ ção a 1977. Por sua vez, o total de indenizações pagas alcançou 23,9 bilhões de zl, correspondendo a um acréscimo de 13,1%. Digna de nota-diz ele- é a expansão
do seguro em grupo de acidentes, cuja taxa de crescimento atingiu a 122%.
O núme-
ro de pessoas seguradas contra acidentes aumenta anualmente em torno de 3/4 lhões. (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)
mi
De acordo com a Instrução Normativa nÇ l_, da Secretaria de Planejamen_
5
to da Presidência da República, a Relação Anual de Informações
So-
ciais-RAIS, relativa ao ano-base 1979, devera ser entregue, pelos re^
pectivos declarantes, obedecidos os seguintes prazos; a) de 2-1-80 a 15-2-80 para empresas com até 100 empregados; b) de 2-1-80 a 31-3-80,_^para empresas com mais de 100 empregados. Divulgada no "Diário Oficial" da União de 12 de dezembro( Se ção I, Parte II, Pig. 7 057), a Instrução Normativa aprova o modelo de formulário, define os prazos e os locais de entrega das informações.
^ O
Para 1980, o limite máximo do salirio-de-contribuição, previsto
na
Lei nO 6 332/76, é de Cr$ 51 930,00. t o que estabelece o Decreto nç 1 739, de 26 de dezembro, e publicado no "Diário Oficial" da União de 27-12. (ver seção do PODER EXECUTIVO)
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
j^í
ÀÍé,,A..
•iSÍA- '
A_BRASIL_ iALVAGE - Evolução e_Pers£ectivas $
EDSON
JERONYMO
f4
A década de 70 representou, para o seguro brasileiro,
a
consolidação das reformas efetuadas a partir de 1965, visando ade
quar a instituição ãs exigências de nossa economia e âs novas tendin cias e realidades em escala mundial.
Dentre essas exigências e realidades, podemos destacar do
is fatores que influenciaram profundamente a carteira Cascos: - O desenvolvimento de nossa marinha mercante,
a
qual. com um total de cerca de 7.000.000 de to neladas de porte bruto, jã está situada entre as maiores do mundo.
- A tendência .dos m.ercados seguradores do tercei
ro mundo de nacionalizar e administrar suas carteiras, inclusive aquelas que apresentam gran
des acumulações de responsabilidades. O incremento da frota correspondeu a um aumento considera
vel no volume de prêmios do ramo Cascos, fazendo com que as cessões de resseguro ao exterior adquirissem escala significativa, em ter
-
mos de política cambial.
Tal fato, somado ao natural desejo de desenvolver capaci
dade técnica própria no setor, conduziu ao abandono da sistemática an terior de resseguro baseada em cessões proporcionais, em favor de um esquema de "Excesso de Danos", ficando a administração da carteira a cargo das seguradoras locais e do IRB.
A modificação acima
implicou,entre outras providências ,
na criação de uma entidade local capacitada a proteger os interes ses dos seguradores em caso de sinistro, i.e, uma"SALVAGE ASSOCIATION" brasileira.
As SALVAGE ASSOCIATION, entretanto, são empresas que ne cessitam de pessoal altamente qualificado e que devem estar em condi çoes de oferecer atendimento em escala mundial, tendo, dessa forma , custos de implantação bastante elevados, BI.542*Pag.01 *]4.01 .80 Wl»IW*
!J '
! Para que se tenha uma idéia da escala de tais custos,
a
United States Salvage Association recebeu do mercado americano,
por
ocastão de sua fundação, na década de 20, uma dotação de 1 250,000., correspondentes, em moeda americana atual, a cerca
US$ de
US$ 5,000,00. Mesmo considerando as proporções bastantes modestas
do
mercado brasileiro, a adoção dos modelos americanos ou inglês para a
S^d^VAGE association implicaria em um investimento inicial incompatí vel com o volume dos prêmios de Casco no inicio dos anos 70. Preferiu-se,assim, a criação de uma empresa particular
,
credenciada com base em concorrência publica, vindo o grupo vencedor a constituir a BRASIL SALVAGE - Sociedade Brasileira de Vistorias Inspeções.
e
A BRASIL SALVAGE, fundada em 1973, possui hoje um capital de Cr$ 8.750.000,00 do qual participam, as principais companhias
que
operam no 'ramo Cascos. A estrutura atual vem sendo montada a partir ce
1975,
conservando-se os custos, por sinistro, dos serviços pretados
pela
empresa, quando referidos a moeda hom.ogênea, praticamente constan tes, como se observa no quadro abaixo:
ANO
N9 DE
SINISTROS
ATENDIDOS
% CRESCIMENTO
TOTAL
TOTAL
HONORÁRIOS
honorários
honorários
MÉDIOS (MOE
(NOMINAL)
(MOEDA COR
DA
COFRIGI-
rígida)
DA
1973
14
1974
324
22.860%
832.282
6.258.760
19.317,00
1975
417
29%
2.895.682
17.084.523
40.970,00
1976
528
27%
8.147.153
33.566.270
53.572,00
1977
682
29%
11.435.891
32,821.007
48.124,00
1978
857
26%
18.575.938
38.823.710
45.301,00
1979
1124
31%
39.648.198
54.744.472
48.705,00
-
-
Deve-se a tal fato £>
-
-
urna excansao estiutural , sincronizada
com a elevação da receita e ao investimento praticamente total
dos
BI.542*Pãg.02*14.01.80
Acha-se em fase de implantação, na sede, um departamento resultados auferidos.
de estatística que verá a seu cargo analisar a experiência de cer
Embora constituída sob forma de empresa particular, a
ca de 4.000 sinistros ocorridos nos últimos anos, compilando
se
BRASIL SALVAGE adquiriu certas peculiaridades que a tornam mais adag
ries históricas que deverão constituir importante subsídio ãs pol^
tada a suas funções institucionais.
ticas tarifaria e de resseguro do mercado.
Um exem.plo importante de tais peculiaridades e o acoí
As atividades de prospecção e exploração de depósitos sub
do de acionistas que limita a distribuição de lucros aos acionistas ao m.ínimc legal, sendo saldo obrigatoriamente empregado em:
marinos de petróleo ("off shore") constituem outro campo virtualmen te desconhecido em que ingressam nossos seguradores e no qual a
- Abertura, de escritórios próprios no país;
brasil SALVAGE jã vem atuando, preocupada eir> prestar os serviços de sua especialidade e em acumular tecnologia para atender ãs futuras
- Abertura de escritórios
próprios no exterior;
situações de risco.
- Ampliação da rede de correspondentes no exterior; - Custeio de cursos na FUNENSEG, para formação de pessoal eS pecializado;
- Criação de Departamento especializado, capaz"de fornecer
subsídios ao mercado segurador, para fins de tarifação.
Outra função imoortante das SALVAGE ASSOCIATIONS é a
de
prevenção de danos.
Nessa área, a BP-ASIL SALVAGE poderá oferecer importante contribuição(trabalhando com os técnicos dos estaleiros, dos armado e das empresas envolvidas na atividade de "off shore". Resumindo, constitui hoje a BRASIL SALVAGE uma estrutura
Dentro da orientação estabelecida pelo acordo de ac_i
com abrangência mundial, implantada sem exigir um súbito esforço fi
onistas, e, para melhor atender as crescentes necessidades do merca
^^nceiro por parte do mercado, capacitada a prestar serviços técni
do, já foram implantados os escritórios regionais de Santos, Salva' dor.e Porto Alegre, bem como, a nível internacional, os de Londres
cos
^o nível de suas congêneres estrangeiras
O aproveitamento pleno-de tais potencialidades cabe, natu
e Nova Iorque, operados por pessoal brasileiro.
No ano próximo, deverá ser proposta ao mercado a cr^
seguradores.
ação dos escritórios de Vitória e Tóquio. Naturalm.ente, ao completar-se o II Plano de Constru^
ção Naval, em 1982, quando a frota mercante ultrapassará as 10.000.000 TPB, a estrutura estará completa, passando-se a um outro estágio de funcionamento.
Será,então, possível constituir-se o Fundo de Reser-'
va prescrito no Acordo de Acionista para nivelar os fluxos de caix^^ passando a operação a ser feita sob o conceito de custos marginais ' o que beneficiará significativamente c mercado. Esse estágio já ê hoje plenamente atingido pela LONDOl^ SALVAGE e pela U.S. SALVAGE, cuja estrutura foi montada nos ültimoS 50 anos.
Por outro lado, a expansão da rede de serviço e ape"
nas um dos aspectos da evolução da BFA.SIL SALVAGE. BI.542*Pág.03*14.01.80
BI.542*Pãg.04*14.01.80
No ano passado, um exemplo desse caso e representado pe
industria de mineração.
o presente relatório foi extraído de um artigo de autoria da Dra.
O aumento no volume de perdas foi parcialmente devido
^ modificações na estrutura dos produtos, que trouxeram consigo alterações
SEGURO f/A HUMGRIA - OS LAPO^ SOM E MAU
EVA
nos
^li&cos. As chamadas perdas técnicas representam 75-80% dos casos, envolvendo per ^ ou dano causado a propriedades. Vara evxtar recljxmações resultantes de perdas ^2. recursos, o Instituto Húngaro, segundo acordo firmado com a corporação nado -
húngara "Biztositasi Szemle", de Bu
^ de bombeiros, partidpa de pesquisas para a prevenção de incêndios, permuta ^dos estatísticos e partidpa de grupos de estudo para a prevenção contra incên
dapeste, e correspondente do PIA.
dios.
EBLI GYORGINÉ, editora da publicação
Uma ej,tlmat<,va dü6 n.^LiUado6 do. 19 7á, do JnòtUuto Eò
SEGÍiVO VE FIRMAS AGRTCOLAS
taXaZ . de SeguAo-ò da Hungria, da a cankeceA o exÁXo obtido atí e^ta data na con-
A agricultura húngara passou por grandes
módíificações
yio decorrer do período de planejamento anterior. Observa-se maior
proficiência
-òecação da& metoò do qutnto Plano Qutnquznal.
Ao entAoA em oigoK o Plano, ^o^am inViodazidoò novo^i tipo-!i de òeguJw, com a {finalidade de o{eAeceJi cobentuAa a outAaí> eÁpecieÁ de niò
2m exploração agrícola e pastoril, paralelamente a uma maior concentração de valo fies. O novo tipo de seguro, lançado em 1976, levou em conta esses progressos. O
C06, de apeA^eiçooÂ. òií>temaíi de estipularão de ^eivindicarõeò e de ^ ^eeonquistafi um equilíbrio entAe pn.emioi> e indenizajrÕes em detejminadoò tipoò de negociou, que
sistema de seguro de colheita, baseado no principio da escrituração
haviam pasòado pot má expetiencia no plano das reivindicações,
calculadas na base da produção media do ano anterior. Todas as firmas agrícolas de grande porte são seguradas, sendo a cobertura mais comum a de seguro de colhei
O objetivo visado era o de que reivindicações re{eren' tes a eventoò que precisavam òer ^eguradoò, deveriam òer compensadas sem recurso
piouxe novo sentido ã noção de perda.
mercantil,
Wo prazo de determinado ano, as perdas são
la. Hão obstante, algumas organizações dedicadas ã criação bovina, altamente mo dernizadas, negaram-se a subscrever apólices de seguros.
a outros expedientes, devendo, alem disso, ser ressaltado o aspecto de prevenção de perda.
Ve modo geral, e possível a{^rmar que o interesse des pertado em relação aos diferentes tipos de seguro, o volume da documentação e re cebimento de prêmios durante os tres primeiros anos do Plano expandiram.se maiò
rapidamente do que era de esperar-se. Ao mesmo tempo, contudo, o registro perdas, em determinados setores, foi particularmente desfavorável.
de
ím 197È, houve perdrs consideráveis, em razão das más condições atmosféricas. Estas constituiam-se, em grande parte, por tempestades de granizo, inundações ou geadas extemporâneas, que afetaram vinhedos e árvores fru tíferas. Tal como sucedera nos anos anteriores, os pagamentos em indenizações su
peraram as receitas de prêmios. Para evitar perdas, experiências bem sucedidos com um sistema de foguetes, destinado a combater o granizo na região sudoeste, con duziram a um movimento visando a introduzir o mesmo sistema em outras regiões
do
pais. Mais de 2/3 da renda do prêmio, oriundo de atividades internacionais, refe riram-se a exportação e importação. A alta do prêmio em relação ao ano anterior
CPESCJME^JTO VOS PRÊMIOS
foi de 131.
A arrecadação de prêmios para o ano de 19 78 totalizou
quase 10.000 milhões de florins, o que representou um aumento de 13% em confron to com o ano anterior.
^/Ol/AS CARÊMCMS fjO PIAMO VO SEGURO
A receita em prêmios de firmas industriais e comerciais,
numa média de 1.000 milhões de florins, acusou um acréscimo de 14%. Grande par te deste resultado deveu-se a um novo tipo de seguro introduzido em 1976. Vesses
empreendimentos, no ano passado 94,5% possuíam seguro contra perda de recursos , o que significa que 75,3% de bens de raiz estavam cobertos contra esse tipo de perda. O crescimento lento, porem uniforme, da proporção da reivindicação era
Novas possibilidades, em diferentes mercados, provocam novas carências no mercado do seguro. Estas poderão ser satisfeitos graças a vin culos compreensivos com segurados e resseguradores, no plano internacional. Am-
pliou-se a necessidade do seguro de responsabilidade de produtos, a qual se apli ca não apenas as exportações para os Estados Unidos da Anirica, mas também para o Mercado Comum EuAopeu.,
uma conseqüência do aumento ao numero de catástrofes. BI.542=Pág.05=14.01.80
Eotor importante nessas atividades é o seguro de yiavios
de pequena e grande envergaduras; no entanto, devido a uma serie de acidentes nau SJ.542=Pág.06=l4.0J .80
llMlIlí
li III 1 1
l i
anos, 280.000 pessoas haviém subscAito uma ou outAa dessas cobcAtuAos, que
ticoò rrKLAltimoÁf oò ^tòuttadoò não ioAaj)\ (iompQnòadoM,2Á, Em 197S, iyü,tUüZdo m òtguAo que, cobaia todcu> a& ohcutaò da compcmkÁa -ínt^nacUonciZ de, navegação "In te/LÍígkteA.". Eòòoá emboAcações txanàpo^tm coAga müie o VanubÃo e o Moa t^egAo. Hã dez ano6, ioÃ. IrvthoduzÁdo o òegu/io a conòtAução, que, Igualmente, tAouxe Ke-
òuítadoò iavonÃveÃÁ.
suas
^^inmas cobniam.
O pAemio e dedutZvel do salÓAio. Atem de um alto Zndi ce de indenização em caso de moAte, o seguAo ainda cobAe incapacidade peAmanente ou tempoAoAia poAa o tAobalko, não ocasionada poA acidente, bem como a pAovisão de uma pensão no caso de incapacidade.
SEGm VE AUTÕ^MlS
Ho caso de tuAistas em tAansito, ^oi intAodazido um no-
^0 tipo de cobentuAa de despesas médicas que obAange aíscos de acidentes e doen Sob 06 au6pZcto6 da oAganlzação eòtatal
de
çOÁ cm poises que não dispõem de acoAdos sÕcio-polZticos com a HungAia poAa tais
Em conòequencta, ha neeeòòtdade de coaaí-
eventualidades. Ho campo do seguAo pnivado um ^atoA impoAtante a consideAOA e a
gÁJi-6e 0 decjihiCÁjno no A,encUmento do pAmío contAa 06 Aetvtndtcaçõeó apn.eòenta da6. VuAante mutto tempo, o pn.mto poA cobeAtuAa computzÕAia, [contAa teAtevw6],
eampanha peta pAevenção de acidentes e Acdução de Aeivindicações. Sob esse aspec to f^oAom encoAajados estudos- nos campos de Acabilitação médica e pAÔtica.
{^àt exee66tvameyvte baixo, tendo-6e mantido inaíteAado poA. vinte ano6. Em 197S , o nZvel de Aeivindicaçoe6 eievava-6e a maiò de 750?;. O aZto Zndice KegihtAado
A alta anual em oAAecadação de pAemios Aetativos a segu
automovelò cAe6cea c.on6tdeAavelmente»
o 6eguAo
AoS pAivados, düAante o qüinqüênio, vaAÍou entAe 11 e 13%, e o númeAo de
naquele ano íoi cauòado, em poAte, peto f^ato de que, de 19 de janeOio em. diante, a taxa bã6ica de tucA.06 eaa aQA.z6eida de 2| anuaÁ6, ktm dÍ66o, ^oi admitido
inócAições de seguAos, entAe 3 e 4%.
que 06 AeivindieaçoeÁ aeeitaò haviam apAeòentado peada de valo A, O Zndice de Aeivindicaçõeò Aevetava~6e algo methoA poAa o 6eguAo de aatomõveÍ6 não-pnivado ,
* [TRAPUZIPO
{contAa teAceiAoò], ponque, du/iante o peAZodo em que6tão, {^oi levado a tenmo acAeòcimo de taxação,
VE THE
REUIEW
novas
- 29.6.19)
um
O 6etoK de òeguhoò poA danoò ainda não eótã causando pAejuZzos; mas, duAante o peXZodo, o Aendimento caiu poA causa do aumento de ^Ae quencia de Aeivindicaçõe6, que agoAa jã alcança 531. Wo plano de pagamento de Aeivindicaçoes, {^oi con6eguida uma melhoAia atAaves de mais e6tAeita coopeAoção com os encoAAegados de AepaAOS mecânicos e tombem com a acetenação do Aitmo de pagamentos. FóAa ^avoAeccA os inteAesses de pAevenção de peadas, ^oAom acentados impoAtantes acoAdos com ctube6 aatomobilUsticos, instituições cientZf^icas etc., incluindo um estudo con
junto sobAe cAuzamentos penigosos em estAadas. A população dispende, apAoximadomente, 1 111% de
seu
lucAo poAticulaA em pAmios de seguAos. O seguAo de accuasos combinados ioi intAoduzido hã vinte anos e o Aoio de ação da cobeAtuAa {^oi sendo aos poucos ampli
ado. Hã tAes anos jã que se encontna a venda um seguAo de pAedio e conteúdo, ba Seado em valoA de Aestituição e cobAindo 14 aíscos, inclusive acidentes pessoais.
Vos 3,S milhões de moAodias, uma media de 2,5 milhões estão seguAadas. SEGUROS VE PESSOAS
SÍ.542''Pãg.0S-14.01.80
Uo campo do seguAo pAivado, existem diveAsos tipos
de
seguAos associados que cobAem muitus aíscos de vida, acidentes e en^emídades. O tipo mais comum e o seguAo de vida em gAupo e de acide-nte. Uma vcAsão desse se guAo ioi lançada em 19 77, a um pAemio mensal de SO ^Icnins. Uo pAazo de dois 61.542= P^.0 7=14.01 .80 LiAMV iHi\m^»^ÊâÍMtÈdàMa^SíLáM»
Jã o nosso padAão de vida, pofím, e completamente distcn NÓS abandonamos os domínios da intuição e da singuZoAidade natuAol. Estamos d caminho de uma comunidade que, conscientemente, nos dispomos a const^uOi pon. nos trtesmos. ^ isso ttaz consigo insegurança. WECES5IPAÍÍE VE SEGURO E RESSEGURO
Esse sentimento de insegurança nós procuramos cortòater dftiando um iluxo de dinheiro destinado a proteger as nossas aquisições matenais . O que leva os particulares e as
Isso constitui-se, igualmente, em certa modalidade de transferencia da intusção pa
companhias industriais a recorre-
/la compreensão e conhecimento conscientes. O produto, o Seguro, forma parte desse
rem ao seguro?
setor do nosso despertar.
E, nessa mesma, 1^
nha de raciocínio, por que
razao
as companhias seguradoras recor rem, elas próprias, ao resseguro?
A resposta situa-se bem além
Acoòo o Seguro oferece tombem "segurança"? torizados a usar nesse sentido uma palavra tão preciosa?
Estaremos au
da
matemática e da estimativa de ris_
Nossos seguros são instrumentos graças aos quars e poss^
cos; acha-se enraizada nas
emo
vel controlar-se certos rumos do fluxo do dinheiro. E ã semelhança de todos
ções e na necessidade que
todos
instrumentos, não são bons ou maus em si mesmos.
experimentamos por
os
segurança .
FRANS BANEKE, ganhador do "Prêmio
Lançar mão do Seguro para proteger a continuação do b'm
de Paz BIPAR", pronunciou recente
estar material da família de cada um e, na realidade, um fato louvável e que con tribui, inegavelmente, para aquela segurança mais profunda a que acima me refere.
mente uma palestra a este respei to no The Hague Insurance Centre.
É o que publicamos a seguir.
CONTRAVJÇÂO
"Q.u.e ^^gní^ca, na KtaLídadt, ò^gunança, e m que medi
£, contudo, em si mesmo uma contradição segurar uma fa
da o òeguJio contAlbiU. pcuia olal Wo deeohAOJi de miuUoò anoi de atividade no nano do Segu/LO, ocoAAeu-me com j^nequencia eò^a indagarão, òem contudo toji encontnado n.e6po-6ta pana eta m quatquen manual ou publicação. Pion ainda: nunca encontaei òCjquQA {^omulada a qucÁtão. Wão é cunioòo? £ poòòivel, pon outno lado, peJigun tan-òe ponque havcAZamoò de noò pneocupoJi com pnoblmoÁ . BoÁtania contentaAmo-nO'í>
brica de bombas ou de instrumentos de tortura e chamar a isso "segurança". Trata-
em obte/L ne^ultado-ò óatú iíatÕnio-ò do pnõpnio tnabalho e ganhan hononaaioò condig
-se, pelo contrario, da permanência da destruição, E continua aberta a questão de determinar-se o motivo inexaurível de crescimento incessante sobre o qual se
ba
seiam a nossa economia e o nosso negocio de seguros.
"Quando, em nossas açÕes conscientes, acauteíamo-nos con y
—
J
-
- ^
-,
.
1
I. ■ ■
tra os padrões conscientes de comportamento dos povos que vivem em terras distan -
nos.
tes, ^ nos e possível sustentar que o_ Seguro lhes oferece segurança na medida em Existem povos e cuituJias que desconhecem a instituição
do Seguno; mas estes povos gozam de maiò seguAonça do que a que podenZamos o^eaeceA-tke com todas as nossas apólices e paetnios. Coní^ecemo-los do pnognama de Tf intitulado "Povos distantes". l/ivem em comunidades fechadas, em esVieito contato com a natoJieza, Eles consideJiam sua existência seguAa e são dotados de uma noção
de auto-con^ança que nao pode sen tnaduzida em ci^nuò ou quantidades, Taata-se, contudo, de uma sensação de con^ança que dif^icilmente e consciente e muito se a-
que, conscientemente, contribui para a consolidação de nossa comunidade. Esta, sim pode ser considerada a base da verdadeira s egurança."
Aos poucos, estamos começando a compreender que uma vida econômica, funcionando eficientemente, cUspõe de uma base social [se praticamente houvermos atingido esse ponto, ja e algo diferente a considerar]. Trata-se aqui, muito de perto, do caso da indústria do Seguro.
paoxima da dos anvnais. Segundo se manifestou o Vr. Ve Jong, em sua conhecida a-
BJ.542-Pãg.09=14.01 .80
renga sobre o mercado social, durante o Congresso da Associação Holandesa de Conse
lheiros de Seguros, o elemento social tem de ser mais forte na indústria do Seguro BJ.542=?ãg.l0-14.01.80
do que, m quaíqueA out/io òeXoK da oida Ã,nduÁthÁCLÍ, pKe,cÁòme,yitz pohjquo, ele, maU Á,deyití^ca com ^n^o^úníoò e ^naquezaò humanai. Uma dai A^cAXMÍnaçõeJ> maíi {i^zquzYítemzntz ouvldai a é*
KeÃpeJXo é, a de, que, a IndíaVila do ízquao íc en/Uqu^ce, ataavei de. temoKeÁ e,Qoh>^ dOi oAXl^ficlalmtnte. {^oKjadoi. E ÁmpoiiZ\}eJi mgoA. qud haja yíÍíío oJLguma oexdaàí-
dlvZduo da neceiildade de comtrulr um capital particular. Quantoi cldadãoi hone^
Moó encoYvtAo-me, pelo mina convencido, em Zguat medida, dc que. o de^envoUvÀ^ da noção dc icguAo dcvc-ic, em gAandc poAtc, a tendência ao daejo com ciente
tranqüilamente de uma penião retirada do fundo coletivo para o qual voluntaria mente contrlbuiram ! Temoi aqui, Igualmente, um caio de iegurança coletiva.
gue em outroi epocai ie apresentavam eomo proprletãrloi ganancloioi, vivem ho_
dominoA o ^utuAo.
Podemoi aiiim atribuir ã Induitria do Seguro um
papel
^odeito no avanço da humanidade em direção a unidade. A evolução de uma comunida-
SEGURO E commvAVE
Caio, entAetanto, o tmtAumento de iegu/io pretenda ^ phJji fieaímcYvte o ieu deveA e pAopoAcionoA autentica ieguAonça, eZe teÁã de deé^^ ptena atenção aoi ieui eíementoi de conitAução da comunidade.
Zncom ciente para uma outra, com ciente, baseada em recursoi Intelectuais e cã^ O-uloi, exatoi. E gozando, naturalmente, de um tratamento humano e de respeito mu ^rdições iem as quais uma comunidade não tem condições de existir.
Extòtem, na
tnla do SeguAo, uma Infinidade de eíementoi que autoAlzam uma avaliação
poi^h
So realizando a nona tarefa dentro desia mentalidade po dera ^ Indústria do Seguro contribuir, por ieu lado, para aquela iegurança
deiie tipo mali extAemado de ieguAança poAa a comunidade.
mali
Afunda, pela qual o coração humano nunca deixará de amlar." A unidade coletiva do InitAumento de ieguAo toHnou.-^^' lldade, a nlgoA, em coniequêncla de um numeAo Incalculável de feltoi voluntãM^ Ao InveÁ de uma unidade tmpoita peta autoridade, ela decoAAe de uma colaborM^
* ITRAVUZJVO VE THE REI/JEIO - 29.6. 79}
tema e voluntária. PoderZamoi aflmoA que eite vlgoroio movimento, vindo do ^ V
'
VA,duo Independente para a ação coletiva e vlce-vema, e atravêi de IntenmecU^^ que concoAAem com iua própria energia aplicada, encerra oi eíementoi neceiiotó^ uma evolução orgânica, vliando a iegurança coletiva.
A proteção de aquisições materiais e um ponto de, para poiterlores aperfelçoamentoi com vistos a um mundo mais comclente.
iabemoi que oi modernoi progresioi tecntcoi io ie podem realizar quando asil^^.
pelo Seguro, ou ieja, quando apoladoi por aquela grande unidade coletiva. A ^
propõiito, ceniurou-ie que ai atividades da Industria do Seguro foaem esiencí^, mente orientadas para a proteção de propriedades. Eita última tem, contudo, muito poiittvo, podendo apresentar-ie como contribuição vatioia para uma comu^,
de, funcionando razoavelmente. Uma dai condlçõei exlgldaó e que a penoa coi^, ie compenetrando de iua rapo mobilidade ioclal para cjom a comunidade, a quCf>^ tencem ai cltadai propriedades. E esia rapo mobilidade não e de daprezoA-^'^' t
Cumpre tombem termoi em mente que o Seguro, através
mundo, daenvolveu uma rede de Intensa comuntcação, que cruzou todas as front^^ E este talvez ieja um doi fatora capaza de tram formar o nono universo em grande comunidade.
Aoi poucoi, atamoi lambem começando a compreender 9^., fenomeno do Seguro da origem a uma apecle de propriedade coletiva que exime o
B1.542=?ãg.1U14.0p
BJ.542=Pãg. 12-14.01.80
A tohato. abaixo Kzvzl oò A.QÀ>íLÍtado^ ^nancexAoò da atividade, de. 6e,guA06 m 197è:
A SITUAÇÃO VQ SEGURO WA POLOWIA £uge.nlai>z StAolnSlil (E.S., o correspondente do
na
P R S M I O S
PIA
Polonia, examina o crescente de_
Especificação de seguros
senvolvimento do seguro no país du rante o ano de 1978, assinalando
1
9
7 8 m
bilhões de
Zloty
a
expansão do mercado, a melhor util_i zaçao do campo do seguro, e o pro -
kita de prê
Indenizações
mios em % so bre 0 ano an
e beneficias
terior ~
lhões d Zloty
100
poQOS em bi
Sinistro!
prêmio %
30.9
110.4
23.9
77.4
10.3
106.4
8. 1
77.0
20.4
112.6
15.8
77.5
8.3
111.9
7.3
82. 7
- compulsório
1.2
121,6
1.0
85. 7
- voluntário
7. 1
110.5
6.3
88.0
22.6
109.9
16.6
73.5
- compulsório
9.3
104.7
7. 1
75.9
- voluntário
13.3
113.8
9.5
71.8
Total
- compulsório
.
gresso simultâneo do serviço de li - voluntário
quidação de sinistros.) 7'VI^V,TÍ M.•«
■ •.
Economia socializada
■" W>.'1
Economia náo-soclallzada
-
A Eòtaçao Centyial dt VoMovla ~ ma doÁ moú
modeAnaò &ótaç,Õe,6 leAAovlaJilaÁ
da
EuAopa
A Áom total de, pAmlo^ 6e,guAado^ alcançou 30,9 blZkõ&ò de, zt. , ou 6e,ja, ceAca de, 2,9 bllkõ&ó de, zl. [10,4%] maíò que o ano precedente, A òoma
total de IndmízaçÕeô e beneficiou pagoò atingiu 23,9 bllhõei de zl,, ou leja, m torno de 2,S bHhõeà de zt, [13,1%] mlí> que o ano anterior. O acréscimo de per eentagem em Indenizações e beneficlos pagos {^ol mais alto que o acréscimo em prê mios. Isto ocasionou um aumento, em Zndlce de perdas, entre 73,3% em 19 77 e ^7,4% em 1978.
Os seguros de economia socializada repartem-se entre os seguln -
tes gnpos principais: veículos a motor [obrigatórios], seguro voluntário não-vl da contra Incêndio, danos elétricos e outros eventos {^ortuÂtos, transportes, rou bos, acidentes e outros grupos menores. Ma economia soclall.zada, os prêmios ele
I
^aram-se ate 8,3 bilhões de zt. , ou seja, em torno de 11,9% mais que o ano prece
dente. O coeficiente de sinistro/prêmio foi calculado a um nível de 87,7% ( em 1^77, era de 7Z,6%] , O aumento no aludido coeficiente foi estimado em um nível
de, 87,7% [ em 1977, era de 72,6%) . O acréscimo de cerca de 15 pontos em coefl ~ <^ente de sinistros do seguro de economia socializada foi ocasionado, primordial pelo aumento da slnlstralldade no seguro voluntário coyitra Incêndio.
Se{/m ~ o PoAlojmyito po-íonê,ò
BJ.S42=?áQ. 14=14,01.80 B1.342=?ág. 13=14.01.80
miw K mmn
Em òQA&io nííiM^s/Uaí, \ga^.^'zaçla m 4 de tntUo dí 1979, ^oi aj^iovada. uma. míicLLda govií/Lname,ntcut a A.còpeÃ^o de. ac.oA.do^ò de. -òegu/u?ó e.yiXA.C unCcklU&i
tutcuA
e 6eguAad€6. f^ovo^ eAqumoô de. liqLLÍdaçõeJi de. ^X-yiüidyio-ò òeAÕo oMÁ.eyvta. -.
doò no Á^ntuÁJto de cjoòkOi a ampia gama de peAdaò deeoAAentei> de OCOAAêncídò ^OA. -
Wü MguJiõ VOluíilãAio contra accdentci, incluindo KCÁpoti.sahSdda
c/e poAM. com terceiros, seguro m grupo de aeLdmtos, seguro contra acidentes de ^ ^colores, etc., cs prmios atingiram 2,5 bilhões de zl. A alta de prêmios al-
<^çou 369,6 mi.lhões de zl. [17,0%] m eompoJwjção com o ano precedente.
tiuMu.
Vigna de nota e a expansão de seguro em grupo de acidentes, pa~ 06 6eguAo6 de economia nõo-óocíatízadã
dívZdem~òe eviOie oò 6e-
gcUnteô gAupoó pnUncU.paií>' ^egafuj agAleota. ob^gatÕKÍo, òeguAo motorizado obriga tÕrío, 6eguro voiantÕAio, agrZcoia, outroò não-vida (incêndio, roubo, re^ponóabiZidade de terceiroò, etc.], contra acidentei, de vida, de anuidade.
f^o plano do seguro populacional, regiòtrou-6e um acreicimo
de
Eòte acreicimo ■ concretizou~6e, acima
de
premio6 superior a 2,0 bilhões de zl.
tudo, m òeguro voluntário [1,6 bilhÕeò de zl.). 06 resultadoò {^nanceiro6 òÕo
^ i^alkadores em que a taxa de crescimento atingiu 122,1%. Este tipo de se~ saro tornou-se a principal área de expansãa em seguro contra acidentes. O nume
de pessoas seguradas aumenta em cerca de3/4 de milhões anualmente. Em 1918, ^ 'í>^guro em grupo de acidentes incluiu mais de 1,2 milhões de pessoas.
^
A arrecadação de prêmios de seguro de vida e anuidade atingiram blihoQ^ de zl. Se comparado a 1911,-o Zndice de crescimento
114 99-
alcancou
■ I sinistros . . o xndcce de 14-,6%. A expansão de prêmios em seguro de
vida
^Z^ões de zl. a mais que no ano anterior] decorreu do desenvolvimento cons
geralmente ^avoraveió - Zndice de 6ÍnÂJ>tro6 de 7S,S% [11,2% em 1911).
do Seguro de vida de grupo (^omiliar [115,8% em comparação a 1911],
No 6eguro populacional obrigatório, o creicimento de prhnio6 al cançou 0,4 bilkÕeò de zl. No 6eguro agrícola, a proporção de 6ÍnÍ6tro6 decrei ceu em cerca de 13,5 ponto6 devido a auòencia de grandet caíamidadeÃ, taü> como inundações, chuvas de granizo ou furacões.
Em
'
tipo de seguro cobria aproxlmadament.e 11,5 milhões de operários. A de prmios nesse tipo de seguro e causada sobretudo pelo aumento vor Parto^ fV ' — ' ^ entcdades de carater social de somas destinadas a seguros, e pela uti-
prãtcca de modalidades mais novas e mais atraentes, apresentando bcneff. ^urs altos, pagos em casos do nascimento de um ^ilho, etc.
No 6eguro de veículos motorizado6, a expansão de prêmios atingiu mais de 0,9 bilhões de zl. [34,1%]. 0 motivo para isso ^oi o aumento no
■
■
»
numero
de automóveis, associado a mudança nas tarifas de prêmios. A despeito da baixa de aproximadamente 3,5 pontos sobre o ano anterior, o Zndice de sinistros e ain da elevado no setor do seguro de automóveis particulares. No seguro voluntário de agricultura da população rural, que
ê
complementar ao compulsório, os prêmios alcançaram 938, 1 milhões de zl. O coe^ ciente de sinistros ^oi calculado em uma média de 61,4%. O Zndice elevado de perdas só ^oi assinalado no seguro de aves domesticas adquiridas. No seguro voluntário de não-vida da população urbana -
seguro
contra incêndio de prédios e apartamentos, roubo, etc. - os prêmios elevaram - se
a 536, 8 milhões de zl. Em comparação com o ano anterior, o incremento de pre mios atingiu 21,3%, e o Zndice de sinistros chegou a 61,5%. Este ramo de seguro acusou visível desenvolvimento, causado sobretudo pelo aumento na carteira
de
prédios e apartamentos, tombem devido a nova tarifa de prêmios de seguro de vi da, introduzida em 1918. Existe possibilidade de novos progressos nesse tipo de
seguro, em virtude de presentemente, apenas 31% dos apartamentos se acharem segu radas.
BI.542=Pãg.15=14.01.80 br,;
da Cidade Nova, reconstrtu.do daí, cinzas, mostrando a Praça do Castelo BJ.542=PãQ. 16=14.01.80
v^'y
O -òcguAo poZoníi, poA. todo, empenha-éc m ativ^dcLdoJi p^e.v2.n Xxvoóf que vZòom ã A,edução ou prevenção de pe/idca. Eó-ia ntcv^dade preventiva e orientada para trã^ rumoò príncípaiò: -Incendia, agricuttuAa e acidentei».
CmCULO
VE
ARGE^iTIMOS
Ne&òa e&iera de atividade, tm-òe registrado um acréscimo adi -
cional de taremos preventivos, particutanmente no que concerne à iorevencão
RESSEGUPAWRES
UAI
mUÕi/ER
mERCMlO VE EXPERJBmAS
de
acideyites. principalmente na doò acidentei» de trafego. O total de dei»]oei>as pre ventivas atinaiu a ci^ra de í bilhão de zl,, ou òeía, mais de 31 do total anual de prêmios. * (TRAVU2IV0 VE THB REUIEW - 29.6.79]
Via 24 de outubro, em Buenos Aires, loi constituído o Re-
Svlamento do Circulo de Reaseguradores Argentinos, entidade que reúne oito comP^^^^^^uas e organismos que operam eti resseguros internacionais. O Circulo de Rea ^^guTadores Argentinos tem como objetivos básicos:!] promover a cooperação tecnientre seus membros; 2) estimular o intercâmbio de experiências; 3) obter processar dados estatísticos relacionados com os mercados mundiais;
e
4} adotar
'^^c-úxtcuoó que jtavoreçam os objetivos anteriores ou ^adUtem o desenvotvimen-
lo da atcvidade resseguradora por parte de seus meiròros. O Regulameyto da entidade (^oi homologado em Assemblêia~Ge
^^ãinaria realizada naquela data, sendo membros -fundadores: Instituto Macio de Reaseguros, Aseguradores de Cauciones S.A., Caja Macional de Ahorro V 5e
Q^o^ Compania de Seguros dei Interior S.A.^ Grupo Universal de Reaseguros S.A.,
^^^Tmes Compania de Seguros S.A./Cuyo Compania de Seguros S.A. e Patria Compa de Seguros Generales S.A. COMUMICAVO
Em correspondência encaminhada ao Presidente da Sociedade
^^^ileina de Estudos do Resseguro Internacional, Sr. Hélio Araújo^ o Secreta ^ da entidade argentina, Sr. Pedro Zournadjian, diz que "o Circalo nasce da ^^^etação de seus fundadores para se reunirem periodicamente, a fim de trocar Á V\ Á
^
^<Koeò, opiniões e experiências, de fundamental importância para o desen -
^'^imento profissional do resseguro". Segundo afirma, as reuniões preparatórias para criação da
tiveram inZcto m novembro de 19 77. Alm dos obíetivos acima meyiciona
^
° Circulo de Reaseguradores Argentinos vai desenvolver esforços no sentido
^ ^^eitar relações com entidades congêneres do Continente, a fim de estudar ^'^'i^ihiltdade de realizar proietos eomuyis na promoção da atividade ressegura-
uorci
p
^
04 coloca-se a diiposicão da Sociedade BAositeira de Estudos de Resseguro
t^ara xsso- diz o Sr. Pedro lournadjian-. o Circulo de Reaseguradores Ar-
Acionai" a tem de analisar em que areas poderia concretizar-se esta colaBI.542=Pãg.17=J4.0T.SO_ BI.542=Pâg.!S-14.01.SO
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o Sk, HqZmj AMMLLjo mv^ou ao ^^c/iotÕ/ilo do o^gayiUimo oKgtn
SETOR PÚBLICO-SUSEP
tino a ÁcgíUnte aa/ita:
"Temoò a gfiata .òatlÁf^açãjo do, acuJ>aA e agA.adzc2A ^ua
ca/Ua
de 29 de novmbAo ílltàno, comunicando a cAiação do CZacuZo de Rcoòcgu/iadoAQÁ kh.gcntòioó [CIRA) .
^go^oo
fazmoò ootoò de guz o CIRA atcancz 04 -òeoi kqolíí, objeXZ ~ 006, contAibiUndo de66a {^oAma poAa o de6envolvimento técnico e caituAoí da inóti taição do òeguAo oAgentino e mundial. A Sociedade SAa6ÍleÍAa de E6tudo6 de Reó4equAo JnteAnaclo-
nal 6e oóóocía ao6 oAincZpioò {^ilo6oHco6 do6 companheÍAo6 aAgentino6 e no6 colo
camo6 ã 6ua inteiAa díópoòicão poAa que po66Cüíno6 tAabalkoA m conjunto,
6mpAe
que poòòlvel e neceÁòÕAio."
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
REGULAMEMTC}
PRIVADOS Em aditamento ao EDITAL, de 28.12.79, desta Superin
de acoAdo com o Regulamento, 6ão ÕAgãoò do CZ^caCo de ReaòeguAadoAei): í] A Aó4ejrJÒ.Eé^; 2] a SecAeloAla; 3) oò ComÍ6òõe6. A Aòòmblela é a autoAldade máxima e o coApo delXbeAotivo e legÍ6lativo do CZacuIo, devendo Aeu niA-òe anualmente ou poA penlodo ininAtoA a doze meòeA, òegundo eía metma deteA-
tendência, contendo a relação das Sociedades Segura doras autorizadas a operar em Seguros de Danos Pes soais Causados por Veículos Automotores de Via Ter restre (DPVAT), torno público que também estão autori zadas a operar, no ano de 1980, as seguintes Socieda des:
BANERJ SEGUROS S. A.
COMIND COMPANHIA DE SEGUROS
COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SAO PAU
mtne.
LO
PHOENIX BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS GE
O CZacuIo e comooòto de MmbAoò Attvoò e HembAoò AdeAente6,
06 pAÍmeÍA06 600 06 ^undadoAe6 da entidade e at compankixu de 6eguA06 e/ou Ae66e guA06 com maloAla de capital oAgentino que opeKm ativamente m Ae66eciuAo inteAnacionaí; 06 6egundo6 6áo oò empAe6a& de òeguAOò .e/ou Ae66eQUA06 que o\oeAem ati
RAIS
Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 1980 FRANCISCO DE ASSIS RQUEIRA
Superintendente
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 11 .01.80)
vamente em Ae66eguAo InteAnaclonal.
PoAa 6eA admitido como MembAo Ativo, a empAesa tenÕ. de 6eA
apAeÁentada poA um MembAo ktlvo iundadoA e aceita pela unanimidade do6 menÒAoò pAe6ente6, Aeunldo6 em A66emblela. Bla teAa ainda de pAovaA que mantêm -^eCoçõeó dlAetaò e peAmanenteó com entidades de òeguAoò, Ae66eguA06 e coAAetoAeò de Ae66e guA06 do exteAioA. PoAa ingAe66aA como MembAo AdeAmte. a empAe&a teta de 6eA
apAeòentada poA um mZnimo de tAê6 MembA06 Atcvoó, um delet» com coAoteA de /,undadoA, e aceita pela metade maiò um do6 membA06 pAeòenteò, Aeunldo6 em A66emblêla.
BJ.542=Pág.19^14.01.80 BI.542*Pãg.01*14.01 .80
1
ír
i
ATOS DO PODER EXECUTIVO
o»cr®*o-iei n.' 1.739
d® 26 a®
dezeabro d® io 79.
Fixa o llaite máximo do salário
de^contribuição. previsto na Lei n.6332, de 18 de maio de 1976, e dá outras provi dênclas.
O Presidente da Repúbl ica, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 55, item U,da Constituição. DECRETA ;
Art. 1' - O limite máximo do salário -dc
contribuição, previsto no art. 5' da Lei 6.352, dc IS de maio dc 197(3. c fixado era CrS 51.950,00- (cinqüenta e ura mil nove centos c trinta crurciros), para o exercício dc 1980. Art. 2' - O § 1' do art. 5', da
Lei
n'
6.552, de 18 de maio de 1976, passa a vigorar cora a seguinte redação; - Ü reajuste de que
trata
o giput (.leste ..rtigo será feito com
base
no f.itor de reajustaraento salarial
fixa
do para o mês em que entrarcn era vigor os novos níveis de salário mínimo". Art. 3^ • Revogadas as disposições
contrário, este Decreto-Lei entrará em vigor a partir de
em
1'
dc janeiro de 1980. Brasília,
em
26
de dezembro de 1 979;
158' da Independência e 91' da República. JO.AO FIGUEIREIX) Jair Stmrfs
(REPRODUZIDO DO DIARIQ OFICIAL DA UNIAO DE 27.12.79 SEÇAO I - PARTE I - PAGINA 19 897)
BI.542*Pag.0l*l4.01.8Q
Dec
1 .733
n
Ce 20 cJe dezembro
de T97 9
Altera a legislação do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas
e
dá
outras provi denci as.
o Presidente da República, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 55, item II,da Cons ti tui ção ,
"" D E C
RETA :
Art. 19
A pessoa jurídica que computar como
despesa a contrapartida da variação cambial das obrigações emmoe da estrangeira somente poderá apropriar, na determinação no lucro real , importância que não exceder o limite da variação do valor
da Obrigação Reajustãvel do Tesouro Nacional (ORTN) no mesmo pe ríodo.
§ 19 O valor não computado como despesa po
derá ser considerado como acréscimo de custo dos bens do ativo imobilizado ou diferido para posterior amortização. § 29 A amortização prevista no parágrafo an
terior não poderá exceder, em cada exercício, vinte por cento dÕ
saldo verificado nc primeiro baj^afço levantado após a publicação deste Decreto-lei , acrescidos de toda a correção monetária,de que trata o artigo 39,no período, admitida sua apropriação em
valor
superior,se proporcional a extinção da obrigação, inclusive
me
diante a conversão desta em capital .
§ 39 Para efeito de apurar a perda de capital na baixa de bem do ativo imobi lizado, o valor da variação cambial
acrescido ao respectivo custo.-,nos termos do § 19, será computado na determinação do lucro real na forma prevista no parágrafo ante rior,
§ 49
Convertida a obrigação em capital , a
redu
ção deste, dentro dos cinco anos subseqüentes, implicará cobran
ça do imposto devido, calculado sobre o valor da obrigação capi talizada até o montante da redução, corrigido monetariamente
e
acrescido dos encargos cabíveis,
Art. 29
A pessoa jurídica podçrã diferir, na de
terminação do lucro real , a parcela da variação cambial dos cré ditos em moeda estrangeira que exceder o limite de variação
valor da
Obrigação
Reajustãvel
do
do Tesoure Nacional (ORTN) no
mesmo período.
Parágrafo único. A parcela diferida será compu tada na determinação do lucro real proporcionalmente ã extinção dos créditos, vedada sua apropriação por valor inferior, em cada exercício, a vinte por cento do saldo verificado no primeiro bá-
lanço levantado apÕs a publicação deste Decreto-lei ,
acrescidos
de toda a correção monetaria,de que trata o artigo 39,no perToda As parcelas de que tratam o § 19 do arti
go 19 e o parágrafo único do artigo 29 deverão ser corrigidas mo netariaiiiente segundo a variação do valor da Obf-igaçãc Reajusta vel
do
Tesouro Nacional (ORTN) .
Art, 40
c d-s:!CS*o nos artigos anteriores somen
te se aplica ã pessoa j u r'd'r a]
,c pe^ ioao
ou oerTodos-base in
clua qualquer aos mesev jü íeguri i.iu semestre de 1 9 79.
BI.542*Pig,02*14.01 .80
jl.
na, juros de mora, multa de mora e ao encargo previsto no artigo 19
Art. 59 O artigo 52, caput e parágrafo 19, do Decreto-lei n9 1 .598, de 26 de dezembro de 1977. passa a vigo rar com a seguinte redação, mantidos os §§ 29 e 39: "Art
52
do
Decreto-lei n9 1.025, de 21 de outubro de 1969, cora a redação dada pelos Oecretos-leis n9 1.569, de 8 de agosto de 1977, e n9 1.645, de 11 de dezem bro de 1978.
Considera-se lucro i n f1 ac i onar i o , em c_a
Art. 49
da exercUio social , o saldo credor da conta de corre
A correção loonetaria
continuará a
ser
aplicada nos termos do artigo 59 do Decreto-lei nÇ 1.704, de 23 de outubro de 1979, ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 29 deste Decre
cão monetária ajustado pela diminuição das
monetárias e das correções monetárias prefixadas compu tadas ntf lucro líquido do exercício.
to-lei.
6 19 O ajuste será procedido mediante a dedução, do saldo credor da conta de correção monetária, de mon tante correspondente a soma do valor das variações mo
netãrias passivas que exceder o das ativas com o
Art. 59
va que
lor das despesas de correção monetária prefixada
A correção monetária e os juros de mora
serac devidos inclusive durante o período em que a respectiva cobrança
exceder o das receitas da mesma natureza. .
hou
ver sido suspensa por decisão administrativa ou judicial.
Art. 69 Para apuração do lucro i nf 1 a c i onS r i o.não
se aplica o disposto nos artigos 19 a 49 deste Decreto-1 ei. conpu tando-se integralmente a variação cambial , inclusive as
Art. 69
parce-
Para os fins dos artigos 19 e 29 do De
creto-lei n9 1.687, de 18 de julho de 1979, tomar-se-ã o valor de que trata
1 as di feri das.
0 artigo 19 do Decreto-lei n9 1.699, de 16 de outubro de 1979.
Art.. 79 O Ministro da Fazenda poderá expedir a-
tos necessários ã aplicação do disposto neste Decreto-lei.
Art, 79
Art. 89 Este Decreto-lei entrará etn vigor na da
20 de dezembro de 1979; 1589
Lei
n9
1 .647, de 18 de dezembro de 1978, passa a vigorar com a seguinte redação:
ta de sua publ icação, revogadas as disposições em contrario. Brasília, em
O parágrafo único do artigo 79 da
n9 6.468, de 14 de novembro de 1977, com a alteração do Decreto-lei
da
"Parágrafo único.
Independência e 919 da República.
Quando as receitas não operacionais su
perarem 15% (quinze por cento) da receita bruta operacional, de verão os resultados das operações ser tributados em separado, pe
.TOÀO FIGUEIREDO
la aplicação da alíquota normal para cálculo do tributo."
karlos Hiachbieter Delfin Netto
A7"t. 89
São solidarianente responsáveis com
o
sujeito passivo os acionistas controladores, os diretores, gerentes ou re
(REPRODUZIDO DD DIÃRID OFICIAL DA UNIAD DE 20.1 2.79 ■
presentantes de pessoas jurídicas de direito privado, pelos créditos decor rentes do não recolhimento do imposto sobre produtos industrializados e do
SEÇAD I - PARTE I - pagina 18 471) Decrcio-lei n."
1.736
dc 20 de
i^K)sto sobre a renda descontado na fonte. dezembro
»ie 197 9
Parágrafo único.
Dispõe sobre débitos gara com a Fazen da e dã outras providencias.
referidas neste artigo restringe-se ao período da respectiva adtoinistração, gestão ou representação.
O Presidente da República, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 55, item II, da
Constitui
Art. 99
O parágrafo único do artigo 29 do Decre
to-lei n9 1.680, de 28 de março de 1979, passa a vigorar con a seguinte re
ção,
dação: d
e
c
Art. 19
r
e
t a':
O débito decorrente do imposto sobre
"Parágrafo único.
a
renda e proventos de qualquer natureza, do imposto sobre produtos industri^ lizados, do imposto sobre a importação e do imposto único sobre minerais,
O contribuinte efetuara o pagamento do
iffHX)sto, acrescido de juros de mora e multa de mora cabíveis, ob
servadas as normas vigentes de correção monetária.'
não pago no vencimento, será acrescido de multa de mora, consoante o previs^ to neste Decreto-lei.
Art. 10.
A multa de mora de que trata o artigo
19 aplicar-se-í:
Parágrafo unicp.
A multa de mora serH de
(trinta por cento), reduzindo-se para 15% (quinze por cento) se o
for pago até o último dia
A responsabilidade das pessoas
30X
I - aos débitos do imposto sobre produtos
industria
debito
lizados, do imposto sobre a ioqxirtação, do impos
útil do mês calendário subseqüente-ao do seu ven
to sobre a renda sujeito a desconto pela fonte e
Art. 29
do imposto único sobre minerais, decorrentes de fato gerador ocorrido a partir de 19 de janeiro
cimento.
Os débitos de qualquer natureza
para
cora a Fazenda Nacional serão acrescidos, na via administrativa ou judicial,
de 1980; e
de juros de nlora, contados do dia seguinte ao do vencimento e ã razão de "[%
II - ao débito do imposto sobre a renda, referente a
(um por cento) ao mes calendário, ou fração, e calculados sonre o valor ori
pessoas físicas ou jurídicas, decorrente de lança mente ocorrido a partir de 19 de janeiro de 198oT
ginirio.
Parágrafo único.
Os juros de morT não são pass^
veis de correção monetária e não incidem sobre o valor da me ta de mora
de
que trata o artigo 19. Art. 39
Entende-se por valor
originário o
que
Parágrafo único.
Aplicar-se-ã ao débito relati
vo ao Imposto sobre produtos industrializados, decorrente de fato gerador ocorrido anterionnente a 19 de janeiro de 19®), a legislação vigente até 31 de dezembro de 1979.
corresponda ao dêbi to, í^eWíidas Jas-pancel^s ireli&tiuasi ar loorBação.T-OToaetáfcq BI.542*Pãg.O3*14.O1.80 r .j! !!
BI.542*Pãg.04*14.01 .80
Art. 11.
Qualquer infração a norma tributária,
que não a decorrente da simples mora no pagamento do tributo, será
sistincia do recurso interposto.
punida
nos termos da legislação tributária especifica.
Art. 29 Os depósitos serão efetuados a ordem do JuT 20 competente, nos casos dos incisos I, H e lU do artigo anterior, e
Art. 12. O Ministro da Fazenda Boraas complementares para aplicação deste Decreto-lei. Art. 13.
Ficam revogados o
poderá
artigo
da autoridade administrativa competente, nos demais.
baixar
15 da
Art. 39
Lei
Os depósitos em dinheiro de que trata este
Decreto-lei não vencerão juros.
n9 4.154, de 28 de novembro de 1962, o artigo 81 da Lei nÇ 4.502, de 30 de novembro de 1964, com a redação dada pela alteração 23a. do artigo 29 do De creto-lei nÇ 34, de 18 de novembro de 1966, o parágrafo' único do artigo 22 do Decreto-lei n9 1.038,. de 21 de outubro de 1969, e demais disposições em
Parágrafo ünico. Os juros das Obrigações Reajustá veis do Tesouro Nacional depositadas reverterão, em todos os casos^ Caixa Econômica Federal, como remuneração pelos serviços de deposito
contrário.
dos títulos.
Art. 14.
Este Decreto-lei entrará em vigor a 19
Art. 49
de janeiro de 1980, ressalvado o artigo 79 que vigerá a partir da data de
O depósito, nos casos dos incisos 1,
II,
111 e IV do artigo 19, será feito pelo valor monetariamente atualizado
sua publicação.
do debito, neste incluída a multa de mora, acrescido dos juros
de mora
cabíveis e, se for o caso, do encargo previsto no artigo 19 do Decreto-lei n9 1.025, de 21 de outubro de 1969, combinado com o artigo 39 do
Brasília, em 20 de dezembro de 1979; 1589 da Inde pendência e 919 da República.
Decreto-lei n9 1.646, de 11 de dezembro de 1978.
JOÀO FIGUEIREDO
Art. 59
Kãrlos Riacbbieter
Fica a Caixa Econômica Federal autorizada a
aplicar o produto dos depósitos em dinheiro referidos neste Decreto-lei
na aquisição de Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional.
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 21 .12.79 -
SEÇÃO I - PARTE I - PAGINAS 19 578/579)
c»cr«o-iei "•
1 ,737 . d« 20 O»
dezembro
Art. 69 A Caixa Econômica Federal , durante a vigên cia do depósito, obriga-se a resgatar, nos respectivos vencimentos, as Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional , adquirindo outras, de mes
d« «7 9
mo tipo e prazos de vencimento.
Disciplina os depósitos de interesse da
Art, 79
ackninistração pwlica efetuados na Caixa Econômica Federal .
O Presidente
I - em dinheiro, será devolvido ao depositante ou
trans ferido ã conta da receita da União no Banco do Brasil S.A., monetariamente atualizado;
Constitui
ção, D
E
C
Art. 19
R
E
T
autoridade
administrativa competente, o depósito:
d-a República, no
uso das atribuições que lhe confere o art. 55, item II, da
Mediante ordem do JuTzo ou da
A ;
Serão obrigatoriamente efetuados na
11 - em Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional, será devolvido ao depositante ou entregue ao órgão compe
Caixa
Econômica Federal, em dinheiro ou em Obrigações Reajustáveis do Tesou ro Nacional - ORTN, ao portador, os depósitos:
tente ,
Parágrafo único. A atualização monetária, de que trata o inciso I, correrá a conta da Caixa Econômica Federal e será fei_ ta da data em que houver sido efetuado o deposito até a data da sua efe tiva devolução ou transferência, segando os Tndices de correção monetá ria estabelecidos para os débitos tributários.
I - relacionados com feitos de competência da Justiça Fe deral ;
II - em garantia de execução fiscal proposta peU Fazenda zenda Nacional;
Art. 89 Após cada trimestre civil , a Caixa Econômi ca Federal informará Í Inspetoria-Geral de Finanças do Ministério da Fa zenda e â Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional o montante discrimina-
III - em garantia de crédito da Fazenda Nacional, vinculado ã propositura de ação anulatõria ou declaratÕria de nulidade do débito;
- IV - em garantia, na liciUção perante órgão da adninistra ção pública federal direta ou auarquica ou em garan tia da execução de contrato celebrado com tais ór
Art. 99 Revogadas as disposições em contrário, este Decreto-lei entrará em vigor em 19 de janeiro de 1980.
gãos.
Brasília, em 20 de
§ 19 O deposito a que se refere o inciso 111, do ar
Karlos Jíischbjeter
de 8 respectiva inscrição de Divida Ativa.
poru en, renüncla ao direito de recorrer na esfera a<tn,n,strat,va e e-
da
JOÃO FIGUEIREDO
tigo 19. suspende a exigibilidade do crédito da Fazenda Nacional e eli§ 29 A propositura, pelo contribuinte, de ação anulatória ou declaratÕria da nulidade do crédito da Fazenda Nacional im-
dezembro de 1979; 1589
Independência e 919 da República.
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 21.12.79 SEÇÃO I - PARTE I - paginas 19 579/580)
^
BI.542*Plg.06*14.01 .80
30',
BI.542*Pag.05*14.01. .
- I-T / • •—
TW»'"
TI»*
Fundação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG
f=:aG3 S'/7"!=^ Rio de Janeira, 10 de janeiro de 1960
SEGER/Gab.-002/BG
A FUNDAÇAD ESCDLA nacional de seguros - FUNENSEG comuni
ca que a partir do dia 12 de janeiro, os números de seus telefones serão alterados, passando a vigorar:
a}
No 11' pavimento
(AONINISTRAÇAG GERAL]
240-3699
240-0599
como números chaves, e mais um adicional cada
b)
No 5® pavimenco
(CENTRO Ou ENSINO)
240-2499
como númerc chave : mais dois adicionais
Ao ser discado o número chave, a ligação alcança qual quer número da série que estiver vago (números aoicionais), somente ocor^ rendo o sinal de ocupado quando todos os Ferminais estiverem sendo
realmente
utilizados.
Atenciosamente
r.
SktiííiI
c.
f rfiontí"
hefi dt Cintr*
BI.542*Pãg.01*14.Q1 .80
. . .. ^r.
1
Poder Judiciário
Apelação CTvel n9 269 110
P^L&-cy2-^S^-^xLJ^ 4/3-f
Tribunal de Justiça - SP 6^ Câmara CTvel
Rei ator: Desembargador Toledo César - Maioria de votos responsabilidade civil — ACIDENTE DE TRÂNSITO — SEGURO OBRIGATÓRIO
PASSAGEIROS
E motorista — APELAÇÃO NÂO PROVIDÂ ~ VOTO VENCIDO. E
M
E
N
T
A
"Em caso de acidente de trânsito são beneficiados pe
lo seguro obrigatório todos os que estiverem dentro do veiculo, seja como proprietã como motorista ou passageiro."
Apelação CTvel nç 274 716
Tribunal de Justiça - SP 3? Câmara CTvel -^ÊliJor: Desembargador Barros Monteiro Filho - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL — COLISÃO DE VElCULOS — CULPA DE TERCEIRO — CIRCUNSTÂNCIA
QUE NÃO EXCLUI A OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR — APELAÇÃO NÃO PROVIDA. E
M
E
N
T
A
"O fato de terceiro, em nosso Direito, não exclui responsabilidade, dando, apenas, direito regressivo contra esse terceiro."
a
Apelaçao CTvel nQ 270 273
Tribunal de Justiça - SP
6? Câmara CTvel Desanbargador José Cardinale - Maioria de votos
RESPONSABILIDADE CIVIL — INTERNAMENTO EM HOSPITAL — AMPUTAÇÃO DE PERNA — INDENI ZAÇÃO PLEITEADA — INEXISTÊNCIA DE PROVA DE CULPA OU IMPERlCIA DO PROFISSIONAL — AÇÃO IMPROCEDENTE — APELAÇÃO NÃO PROVIDA — VOTO VENCIDO.
BI.542*Pâg.01*14.01.80
E
M
E
N
T
A
"Ainda que se admita a natureza contratual do serviço menao se pode presumir a culpa do profissional , por envolver obrigação de meio e
•^30 de resultado. Sem prova dessa culpa improcede ação de indenização."
Apelaçao Cível n9 276 822
Trib 5?
de Justiça - SP
Câmara cTvel
Rei • I.
Desembargador Afonso André - Maioria de votos
I
°®'''2ATDRI0 — COBERTURA DD MOTORISTA E PROPRIETÁRIO — AÇAO DA VIOVA CONTRA SE-
Dora — procedência — apelaçSo provida — voto vencido E
çJq
^
tos Pelo
{REp
M
E
T
A
"Mesmo na vigincia do Dec.lei 814/69, o prõprio motorista Acidentado, e assim os seus dependentes, estavam segurados dos riscos coberPi^emio securitãrio."
°DU2Idos da revista dos TRIBUNAIS - MAIO/1979 - VOLUME 523)
BI.542*Pãg.02*14.01 .80 ..i-i
.•
«A»-»-'»H., •« /< ..«l.»? T»
-5.
Imprensa Seção Semanal de O Globo
Seguro-desemprego LUIZ MENDONÇA
Alguns técnicos, convocados para tarefa cuja finalidade é
sobretudo política, entregamse ao difícil e penoso esforço de elaborar para o Brasil um projeto viável de segurodesemprego. Saiu mais uma
vez do esquecimento o preceito
apesar disso tudo, continua a polêmica. Pode-se dizer, entre
da força de trabalho ocupada e, em última análise, sobre toda a
tanto. que pelo menos uma con clusão logrou acordo geral: o desemprego é inevitável ou,
sociedade.
por outras palavras, um fenô meno permanente e normal.
Qual o Índice, porém, em que
Esse, porém, não é o proble ma mais grave. Em matéria de
seguro-desemprego, muito pior é o problema da fraude. Bastâ dizer que os próprios economis
constitucional, aliás bastante antigo, que estende ao desem pregado as garantias e os be
ele se conserva dentro da fron
nefícios da previdência social.
Não foi por desinteresse (da
a isso não há acordo, pois quem entra nesse labirinto não conta
mâo-de-obra, da sociedade ou
com Ariana para indicar-lhe a
do Estado), nem por força de qualquer manobra protelató-
boa saída.
Há quem aceite como normal
ficaçâo de casos concretos, pois
ria. que o assunto esteve fora
um desemprego de 4 por cento
de pauta todos esses longos
na economia dos Estados Uni
maior riqueza do que a imagi nação acadêmica. Em suma,
teira da normalidade? Quanto
anos. Simplesmente o legisla
dos. Essa teoria consagra a
dor ordinário não viu como tor
idéia de que o pleno emprego é
nar funcional, na prática, o que
um objetivo econômico absolu
o legislador constituinte inscre
tamente inatingível. Assim, a
veu como objetivo teórico e
capacidade potencial do siste ma produtiyo daquele pais cor responderia a um PIB gerado
politico, no texto da lei maior.
Na verdade, o segurodesemprego chega a ser quase impraticável, salvo abandona
do o escrúpulo da adoção de sis temas que, socialmente, pos sam tornar-se mais injustos e prejudiciais do que benéficos e proveitosos.
Antes de tudo surge o obstá culo da definição correta e pacífica do que venha a ser de semprego segurável. Até hoje
não se formou sólido consenso entre os economistas, a respei
tas. mesmo no plano teórico, nem sempre se entendem e har monizam quanto à distinção en tre desemprego voluntário e in
voluntário. E claro que o desen tendimento se amplia na classia realidade costuma ter muito
em
todo
pais
onde
existe
seguro-desemprego boa percentagem dos benefícios é paga a quem prefere ganhar sem trabalhar. Contra isso não têm
revelado eficácia certos meca
nismos antifraude, como, por
com emprego de 96 por cento da força de trabalho. Todavia, quase sempre se interpõe um
exemplo: 1) a concessão do
hiato entre esse PIB potencial e o PIB real. Nesse caso, o de
limitação desse benefício no tempo, restringindo-se ao
semprego de mão-de-obra au
período de alguns meses; 3) a concessão somente após o transcurso de um intervalo de
mentaria à razão de 1/3 da dife
rença entre os dois PIBs. Para
beneficio-desemprego em nível inferior ao do salário real; 2) a
uma diferença de 9 por cento, o
carência, durante o qual é ten
desemprego aumentaria de 3
tada a colocação do desempre
por cento, elevando-se a 7 por
gado,
cento.
Enfim, esse não é um proble ma econômico e social de fácil
to dos diversos aspectos da
È claro que o desemprego
questão. E não se pode alegar
permanente, seja de 4 por cento
solução. Nem o seguro respecti
que o tempo ainda è insuficien
ou de qualquer outra magnitu de, não atinge permanentemen te as mesmas pessoas. Estas mudam, mas para efeito do
justiças e de práticas social
te para o amadurecimento das
idéias, pois a matéria é das que mais envelheceram na agenda de estudos da ciência econô mica.
seguro-desemprego o primeiro grande problema é o caráter
vo é uma instituição capaz de ser esquematizada e operada de maneira a isentar-se de in mente danosas e condenáveis.
Entre nós, o assunto adquire
Nos Estados Unidos, por
continuo do fenômeno da ociosi
maior complexidade porque a
exemplo, existe farta literatura sobre o tema, com abundância de informação estatística, aná lises, conceitos e teorias. Mas.
dade de parte da mão-de-obra.
implantação do seguro è tenta
E a remuneração do desempre
da numa fase de dificuldades
gado, havendo seguro, é mais
econômicas e de exacerbação
um ônus posto sobre os ombros
inflacionâria.
BI.542*Pdg.0]*14.01.80
Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
Responsabilidade civil Garante tudo e já deixa de ser um seguro para as elites O seguro de responsabilidade civil está rompendo o limitado círculo dos'usuários de
dite, segundo afirmam os técnicos do Ins tituto de Resseguros do Brasil (KB). Esta expansão é motivada pela multiplicação das fontes jurídicas da responsabilidade por danos causados a terceiros, aumento oon-
âderável do elenco de pessoas físicas e jurídicas com capacidade patrimomal para
Isto gerou a necessidade de ser criado, no Brasil, o instituto do seguro'obrigatório de responsabilidade civil dos proprietários de veículos, que já acontecia em diversos
outros pafees. A divulgação deste tipo de seguro popularizou a figura da responsa bilidade civil.
—
Essa difusão da consciâida do
reparar danos e maior difusão das noções de
direito à reparação do dano é outro efeito do
responsabilidade e de direito do prejudicado
desenvolvimento econômico, que se ma
à reparação do dano. Os seguros de responsabilidade civil, segundo informam, desdobram -se em várias modalidades específicas, de acordo com cada interesse a proteger. No conjunto des
sas modalidades, a expansão obtida pelo s^uro pode ser avaliada em função do cres
nifesta não apenas por causa dos índices de acidentes de trânsito, mas também pda
maior freqüência de danos que, por seu vul to, chama a atenção da opinião pública — COTIO os desabamentos acontecidos em
obras da construção civil, afirmam os espiecialistas.
cimento da arrecadação das seguradoras, qnc.cm valores deflacionários, se elevou de
A expansão da renda nacional aumenta
Or$ 191 milhões em 1972 para CrS 239,2
continuadamante o elenco das pessoas
milhões em 1978 e Cr$ 269,5 milhões-até sttcm bro do ano passado.
físicas e jurídicas com capacidade patri monial para responder pelos danos cau sados a terceiros.oquc,naturalmcnte. induz os prejudicados a reivindicarem seus di reitos, diante das perspectivas c étito que,
DESENVOLVIMENTO É A CAUSA
dessa maneira, a eles se descortinem.
O desenvdvimento econômico gera um aumento contínuo tanto no volume quanto
tta diversificação das atividades produtivas,
COBERTURAS DISPONÍVEIS
que implica no maior número de ocorrên
cias danosas, ampliando o campo da res ponsabilidade civil, dizem os técnicos do
DiB. — o exemplo mais flagrante e mais Uustratiw desse fenômeno foi o crescimento
^^iginoso dos acidentes de trânsito, por
vános fatores, inclusive a elevação substan-
àal c rápida da frota nacional de veículos, tomando o problema crítico c de extrema importância social, mormente por ser a reparação do dano pessoal de maicw impac
O
mercado
brasileiro,
atualmoite,
segura praticamente todas as hipóteses em que o autor seja responsabilizado para o pagamento da indenização. Assim, há seguro para profissionais — médicos, den tistas, barbeiros, cabeleireiros — para par ticulares, chefes de famílias, para empresas — bancos, cinemas,drogarias, restaurantes e hotéis — indústrias, tanto as de detri-
to nas classes sociais de menor nível de ren-
ddade como as de qualquer outro ramo, empresas de serviços, clubes sociais e es
da,salientam.
tabelecimentos de ensino.
BI.542*Pãg.01 *14.01 .80
Eatre os vários exonplc» de situações em que devan ser ccmvcniente a proteção de
um seguro de responsabilidade dvü, os tô nicos dtam a ccmservação e uso de imóvds, dcvadores e escadas rolantes, imóveis cm
construção ou demolição, patlidpação de >Ticulos em provas desportivas, guarda de veículos de terceiros e vários outros casos. /
Os preços deste s^uro são bastante módicos, segundo os técnicos. Como exem plo dizem que a empresa seguradora, para assumir a responsabilidade de garantir o
O seguro cobra indenizaçô^ relativas a danos causados a terceiros: nos edifícios em
condomínio os prejuízos mais freqüentes são os causados pcw queda de objetos, por
incêndio oríginadD no imóvel e atingindo terceiros, explosão de gás, por acidentes em
escadas, de^do à falta de conservação, e iluminação detidente. Quanto aos chefes de famflias, as ocorrêndas mais comuns são as
de prejuízos causados por queda de objetos, de mordidas de cachorros, de atos prati cados por filhos e empregados do segurado e pela prática de esportes.
pagamento de indenização até o montante
tie Cr$.4 milhôes, cobra os seguintes prê-
Em relação ás empresas construtoras, as
niios, por um seguro anual: CrS 260 de um chefe de família, cerca de CrS 1.400 de um
indenizações redamadas mais freqüen-
tementes são as de prejuízos originários de
edifído cm omdxnfaio' de 20 andares e 10
queda de tijolos, ferramentas e tapumes,
pJOO dc uma empresa construtora de
respingos de tintas em carros estadonados nas proximidades de obras e desmorona
tmóveis.
mento de construções.
mil metros quadrados de área c cerca de CrS
Gasolina estocada em imóvel é crime Ca^ aos síndicc» de edifídos em con^*otníaio o dever de vigilânda para evitar a estocagem irregular de gasolina nos prédios administram, para resguardo da in-
^umidade pública, afirmam os técnicos
esclarecendo que a imprudénda eqüivale a culpa, em linguagem jurídica, em rí
.'l'' i .. '
*^I^sabilidade dvü e criminal.
gasolina em dois dias, driblando as medidas cedais de eccmomia de combustfvel.
TANQUE SUPLEMENTAR A partir do fechamento dos postos de
gasolina aos sábados e domingos, os mais diversos vasilhames passaram a ser utili
Em caso de incâidio provocado pela estocagon irregular de gasolina que resultem danos.materiais, o dono do.estoque resP^derá judidaímente pelo crime, estando
zados para o transporte e guarda àe ga
Ajeito a penas de seis meses a dois anos,
companhias seguradoras, porém, os efeitos legais e contratuais do seguro são cs mes
pesada da metade da pena, quando lesões corporais e a prisão de um a
rés anos, agravada de um terço da pena, se
solina pelos proprietários de veículos, na nova versão — mais precária —- dos já con denados taífi^ues suplementara. Para as
mos.
prática anti-social
O Conselho Nadonal de Trânsito (Contran), pela Resolução 511 de fevereiro 1977, proibiu o uso do tanque suTÜementar é a tnobservfinda à proibição dá lugar a
l^zem os espedalistas que algumas pes-
da licença e indeferimento à expedição do
I** registrada morte.
multa, apreensão do veículo, cancelamento estáo cultivando o hábito de estocar
Certificado de Registro. Em caso de aciden
gasolina para reabastecer seus automóvds
te, o tanque suplementar, encarado como
®rnttto dos dráiais consumidores, que
originais do veículo após ter saído da fábrica e implica na perda do direito à indenização
®P^ecem às restrições devido a crise de
pelo segurado.
^filial de semana e dasà ficam esta prática anti-sodai, ^ que diverge compor®*^bustfvel.
qualquer outra alteração das característícas
Para as seguradoras, a estocagem em casa cria. em termos de focos de incâidio o
Isto pode resultar em ofensas â in-
seguro não existe para os casos de ezistâicia
e de outras pessoas, já que, por
de gasolina üegal e clandestina, pois o
esconhecerem as medidas de segurança
, I
I.
'
binômio automóvel-casa. A cobertura do
^unudade física e partrimonial do próprio
^^e devem ser tomadas para a guarda do P^uto, voiátü e altamente inflamável, esí^tn mal. Os técnicos salientam que os T^avisados não avaliam as conseqüências
^seu ato, para garantir maiw consumo dc
Código GvU, em seu artigo 1454 é cate górico: "enquanto vigorar o ccntr^o, o segurado abster-se-á de tudo quanto possa aumentar os riscos, ou seja contrário aos termos do estipulado, sob p^a de perder o direito ao seguro".
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Ramo vida ^juadruplica a
Seguradores
arrecadação em dez anos
não param i contribuição
o s^uro de vida quadruplicou sua arrecadação nos últimos dez anos, passando de 0$ 1,4 bilhão para Cr$ 5,7 bilhões, em valores corrigidos. De acordo ccm téoiicos
técnicos classificam como forma t^ca de seguro de sobrevivência. Há ainda a permis são para garantia de estudo dos filhos dos segurados, bastando que a cláusula seja in
naseg)este ramo do seguro registrou, a par
cluída na apólice de seguro. Um outro exemplo da diversificação atual do seguro de vida é o plano especial de
tir de 1965, extraordinário ritmo de cres
da Federação Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização (Fecimento e deverá manter este impulso nos próximos.anos.
Os técnicos afirmam que o incremento
dos negódos no ramo vida foi possível com 05 horizontes abertos pcn* intenso trabalho de criatividade a que se lançaram as em presas seguradoras, para a recuperação da atividade — considerada a mais afetada
pela espiral inhacionária, principalmente
Wvmattvo datado do último dia de 1979 — afirma
cobertura para os encargos de prestamistas
— uma forma de ^uro em grupo, coo-
volvimento eoanâmico-socáal do Brasil e, através do
Conselho Nadonal de Seguros Privados, inocrporando ao mercado doméstico o seguro de transpcale de
Tratadopor pessoa jurídica e reunmdo, no mínimo, 100 segurados. A condição básica
comunidade econômica mtihdial nos õlorços de
mercadorias importadas. No começo da década, «te seguro,representava cerca de US$ 25 milhõa, ou
para ingressar no grupo é ser prestamista ou devedor de prestações ao estipulante do
rossegi^o internacional, solidarizando^ oom a
A mensagem, que substitui a Resenha Semanal,
vimento e das nações altamente industrializadas —
37,73% em relação a 1969. Em 1974. a arrecadaçlo
0^0, compras pelo crediário, participação
®mo principal característica. O mercado segurador já um doa que mais sofreu devido a devãçio da taxa
seja. ura aumento de 53,41% em confronto com o
miLacicxiãria, mereceudo, por isso mesmo, maior
ano anterior. Em 1978, a arrecadação de prêmios deverá aüngirotcíaldeCrS 38.3 bilhees. Em 1970, o
no aumento da taxa de úilaçlo— que prorooou o
atcnçào dos governes, para cumprir o seu papd.
No caso de cobertura para encargos de prestamistas, o capital segurado tem o
C<*n um balanço dos principais fatos do mercado
se indispensável fortalecê-lo cada vez mais. para
*gurador brasileiro, a mensagem da Penas^ tem a
garantia do público c proveito da economia do País.
limite de CrS 400 mU, determinado em fim-
plano econômico, os anos 70 caracterizaram-
ção do valor básico de referência, legalmen
sobretudo peio aumento da taxa de inílaçèo, que PfovDcou o deaequlíbrio das economias dos países em
netária. Anteriormente o limite estava vin culado ao valor do salário-m ínimo.
,^?*®^vimenio e das nações altamente indus/^uztdas. A elevação da taxa InflaciooáLria teve
caso sobreviva após um período de tem^ convencÍGnado — sendo comum o caso de
'•
í
complementaçáo de aposentadoria,o que os
O limite de idade para ser admitido nes
te plano é de 65 anos e o capital estabelecido na apólice é pago em caso de morte do segurado podendo ser dobrada, conforme a cláusula de indenização por morte aciden tal . Segundo os técnicos, o capital segurado pode sa constante (limitado ao valor inidal da dívida) ou variável, com livre indicação de benefidário, que receberá a diferença entre o valor segurado e a dívida existente.
V t
Mais criticas
trimônio atingia o valor de Cr$ 23,2 bilhões. E tornaComo se pode observar, embora odescnvolvimen
te adotado para fins de atualização mo
mesmo de exigâicias futuras do segurado — l
^^lunie fntegra:
O seguro de vida é o mais diversificado de todos, pois acompanha a ampla variedade
A proteção do seguro de vida foi mul tiplicada pelas próprias necessidades do homem e hoje permite a abrangência até
de prêmios já evi^uía para Cr$ 7,032 bilhões, ou
patrimônio líquido das Sociedades Seguradorai al cançava a Cr$ 578,072 milhões; em 1978, este pa
cado criadas pelo desenvolvimento do Pais.
das pessoas pensa.
o montante de Cr$ 1.4 bilhão, isto 6, um aumento de
BALANÇO
VÁRIAS FORMAS
dependentes e herdeiros, como a maioria
No inicio dos anos 70 (em valores correntn), o mercado segurador brasileiro arrecadara em prêmios
desequilíbrio das eccmomias dos países em desenvol
LIMITES
de interesses situacionais do homem, não se
pTÈmios de seguras e resseguros aoiíiterior.
ccmsumo, serviços ou operação financeira, tais como empréstimos, inclusive hipote-
aproximado de 90%.
"
seja, 50% doa gastos em divisas cgm ptgammto de
"Omlniode riscos.
seguro, em virtude da aquisi(^ de bens de
em consórcios de automóveis, em fundos de
limitando a dar garantias financeiras a
Sociedades Seguradoras; 3) Resduçio n9 3/71, do
ootaca que, no plano econômico, oc anos 70 tiveram
investimentos ou poupança.
Em seguida à etapa de recuperação, houve a ocupação de todas as faixas de mer
às. fusões e íocorpcrações das empresas segu
que os seguradores nio pouparão eaíorçoa "para conMUM dando a nessa contribuição em favc do desen-
vida
aumento, segundo eles,
Naciooal das Empresas de S^uros Privados e de
^pitalizaçfto(Fenas^) — publicada em seu Bolathn
pelo Governo, no período que ora le ffauU, dcsucamse: 1) Deaeto-Lei d9 1.115/70, criando
radoras; Lei n9 5.627/70, que estabeleceu nowoa critérios para a flxaçào dos capitais mínimos das
durante o amo de 1973, quando o custo de teve um
A mensagem de início de ano da Pederaçic
uma dasausas principais a pcáítica de preços
to econômico nacicnai tenha sofrido percalços e oaóiações, na sua evç^ução tanto quantitativa como qiialitativa, o mercado segúrídor'ápr«õifdu "um cresamento além da expectativa, contribuindo ainda
para reduzir o dispêndio de divisas na nossa Balança Comerciai.
a partir de 1973. pilas nações-membros da
Nos anos 70, o Brasil fcH sede de um dos mais im
,i , • Evidwtcmente. essa política de preços es-
portantes certames intemadooais; a XVn Conferên
ou 08 déficits nos Balanços de Pagamentos, im-
cia Hemisférica de Seguros, reunindo no Rio de
a concretização de divwsos planos de inves-
Janeiip seguradores de todas as partes do mundo. Deste conclave serão colhidos resultados altamente
_ J?'** cm setores básicos, levou Governos a ^ícarem medidas de cootençào de despesas e t imoy,
„ ®
a alguns segmentos da economia. Por
forçou esses mesmos Governos a dispenmaior atençào a outros ramos de atividade
®oonomica.
O mercado segurador constitui, sem dúvida, um ^ores da economia que. mereceu, nos últimos
m du?
à maior atenção dos Governos em todo o ® partida para a industrialização con-
"^•'ssriamente, a uma maior proteçào do e da segurança do indiriduo.
positivos, a exemplo do que ocorreu em reuniõa
semelhantes realizadas em outros paísa da regiAc. Ao iniciarmos os anos 80, formulamos aos se
gurados, securitários e a todos aqudes que lidam direts ou indiretamente ogm o Segura os votos de
uma era de paz e prosperidade, na certeza de que nós, seguradores, hão pouparemos esforços para continuar dando a nossa ccntribuição ean favor do desenvt^vimeoto econômico-social do Brasil e
através do resseguro Lntemadonal. soüdarizar-nos
foram marcantes para o
com a cocntinidade econômica mundial nos esforço* para .domínio de riscos que se multiplicam e^ão
'•gurador. Entre as medidas postas em prática
erigem a crescentes perdas humanas epatrimoniaia."
ao Proagro vêm da avicultura A Associação Paulisia de Avicultura (APA» encaminhando às autoridades governamentais um
documento em que pede a volta ao antigo sistema de
seguro vinculado ao custeio avlcda, por entender que as novas ncrmas, aprovadas pdo Conselho Mone tário Nacional, em outubro, exigem um maior pa
gamento de prêmioe. mas sem nenhum retomo ou benefício para o setor
Com as novas normas, o prftmio será cobrado
além do recolhimento pelos produtores de aves —
"que possuem hoje margem de lucro reduzida, em função das condições do mercado"
dos outros en
cargos, como o Fuorural, o pagamento do prêmio do
Proagro tcrna-se bastante cneroso nas despesas do avicultor.
Como em Sâo Paulo, oa avicultores de Santa
Catarina e do Rio Grande do Sul desaprovam a decido do governo de tcmar o Proagro obrigatório
sobre o valor nominal do empréstimo mais os recur
nos financiamentos para o custeio avtcola. principal
sos próprios, enquanto antes era de 1% a 3% sobre o
produção e nào sobre o percentual finandiado
valor do financiamento. O presidente da APA, Roberto Sato. disse que a avicultura nào é atingida
mente por que será calculado sobre o custo da
Na opiniSo do diretor da Perdigào e presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivadas de San
pelos sinistros previstos pelo Proagro e que todas as doenças que afetam as aves podem ser prevenidas por
ta Catarina, Saul Brandalise, a obrigatoriedade do
vacinas, estando, portanto, fora do seguro, ficandoo
to à suinccultura. Para de, ambas as atividades, de
setor sem retomo no seguro vinculado ao custeio. Para o diretor da Organização das Cooperativas
do Estado de 5io Paulo (OCESP). Aménco Utomi,
Proagro causará transtornos tanto à avicultura*quan-
alta densidade, merecem um tratamento e^eciai do
governo.
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sii\i)I(:al
Fraudes
Antônio h$é Libôrfo
Banorte faz previdência Pundai^r> Mitioei Mendes Baptista da Süw de 'SegUirídade So.'jal é a mais nova entidade de pre vidência privada fechada e vai reunir todos os em
pregados das 10 empresas que formam o Sistema
Pinãsceiro Bànorte, beneficiando c^ca de seis mil íamilias oom a suplementaçào da previdência locial, pecúlio, pens&o, auxílio e outros benefícios sociais.
A Fundação, que teve sua ata de'tCon8tituiçio as
sinada cm solenidade realizada no Conseihc de Ad
ministra çAo do Sistema Financeiro, abrangeri todo o
Acrescenta a revista que o bom e aprofundado exercício do Batkcdng, para a descoberta de novas
Além disso, 6 bem mais proveitoso para o público, que paga a contar do atendimento de toda a sua
variada gama de reais necessidades.
Intervenção contra a Argos Ao classificar de "supreendeote atitude da Interventoria da Susep" no Montepio Ocraí de EcoBomia (Moogeral), o diretcr-gerente da Argca Distribuidora de Títulos e Valores Ltda, Gilioii Silva, convidou oi
soperintendente José Cardoso, da Cunha, que já foi
responsáveis pelo Mongeral a loüdta^lhe t Uqui-
nacional
e
terá
como
emposaado, juntamente com o restante da diretcriaezecutiva e dó ccoselho curador.
lATA vê segurança de vdo Fara cs que gostam de estatística, precisam viajar
de avi&o e têm medo de acidentes, o ideal 6 procurar
o pilcXo e perguntar-lhe quando foi sua última lilutçlo crítica. De acordo oom u estatísticas, a iminfinda de um addente ocorre uma vez a cada sete ou dto anca. A Intsrnatkmal Alr Traaspen Ass»> datloa (LATA) anundou que vai analisar infor-
decolagem - ax aproximação para aterrissagem, sen do que 70% deles devido i falhas humanas. Ao mestno tempo serio desenvolvidos sistemas de aviso para súbitas mudanças tta velocidade dos ventos.
Acidente deve ser pago A 2? Câmara Ovei do Tribunal de Justiça de San ta Catarina, per unanimidade e acompanhando o voto do relator, desembargador Hélio Mosimann,
deddiu que a indenização do seguro de acidentes pnasoais é devida mesmo quando o acidentado seja o culpado. A Ementa, em sua integra, 6 a seguinte; "O seguro de acidentes pessoais tem por objetivo as segurar o pagamento de uma indenização em caso de
bro, em que a Imeriaria fez alutóes à neceuidade de haver cata liquidação, "de modo estranho, curioao
Robirt McDcmald
e incoropreenilveil" para a distribuidora, que acha a medida uma "inquestionável e benéfica operação
PiMjadal Tlmaa Nevra-Fianim
pasudo e devidamente garantida por Carta de Recompn.
Barrcao de Albuquerque Lima, oamunloou toa leui
associados que o recolhimento da Contribuição Sin
suo.
As guias de recolhimento encontram-ie à dia-
horas, exceto aos sábados. O pagamento pode ser Econômica Federal
DPVAT cm 84 companhias Oitenta e quatro foram
companheiros seguradoras
saroente autorizadas a operar
fulenta, Casu seja constatada a irregularidade, aa corretores esurão sujeitos às peitalidades previatas na bi
Qube tealizou, mas ainda não divulgou -jdcvwá lurgir um novo produto, de grande alcance s^al É
Foram empoasadm, na tarde de nntan, na Slla Cixiselhdro Raul rdiei Rudge, no 99 andar ddh».
Direito nãfli é privilégio o seguro tomou-se um bem para consumo de maaaa e é. atualmente, considerado como um direito, tanto do indivíduo como da empresa, c não mais um
priv^^io de poucos. De acordo com a publicação es-
pecUUzada ÊxpsrkidãM, por isso mesmo qualquer
falha no desempenho das seguradoras privadas dá tagar a imediatas e enb^cas providências do Poder PúbhGo. Nos ^adoa Unidoa, é claro.
^knoi por Uvrarem^eá dMie Mtigma. 01 libaneses estlo adquirindo uma frota de
bandeira de conveniência.
_ Al fraudai ilo biffi dooufflintidii.
do IRB, cuja mandato abrange o poVxio de If de
eitá piorando eada vee maii' . O ouitõ. no meroado ãesurat^ mo'
janeiroa 31 de dezembro do práximoana Na 22? reunUo de acSonistas de dane B, foram
drino, fd edlmado em 225 milhões de Ubras
eleitca os seguintes conselheira; como membros
efeava; Jorge do Marco Passa, Eduardo Rama
Burlamaqui de MeUoe Eduardo BaptiatâV&MI na quaüdade de suplentes estão: Manoel Auguato de Gcdoy Baerra, Addpbo Bertccfae Filho e WUaon i^Qjo Rosa; e como efetivo do Cooaeiho Pbcal Arthur Autran Franco de Sá,
Bi . S4g*g|g.a5*i.4.8i 'jfi
lua iáo os
]>ldé outubro de i9T7» i SelvMe Ano* ekdoB, de Londres» Já anotou %uado uma fonte da initltul!^. o
tea das socíedadea seguradoras noCcnselhoTécibco
I
Terceiro Mundo ou produtorea de petrdleo,
pre» firmas de um so navio, (oom mais de quinze anos de idade), tranaportiado oar-
sidon a. Jounleb onlõoieoeUoipan A&icxxnermau.
titutode Resseguros do Brasil, os novo repreeénts»-
As fraudes têm ocorrido em todo mun
do. As vtlfflaa, geralmente, slo pafeea do
Al águas do Líbano foram oolocadot na lis*
■ inpai,
Conselho Técnico do 1KB
Começou enr&o uma epidemia de documen
Intemadcnai; os culpados lAo» quaae Mm-
navios-petrxiiha, que deterlo qi^quer Avio que uiir porioi porioi que que nlo Beiruti,
sociedades seguradoras, as socíedadea corretoras eoa
As fraudes aumentaram aidto a iiarttr
de 19^6/77, devido á crise no mercado marftimo mundial. Muitoa proprietários e
. A reeoiuçio foi proposta pelo gov«o^ Ltbeno, pais em cujas águas as fraudes ste
ta negra pela Arábia Saudita.
no ramo do aegu-
ro DPVAR são ccauidendos como emissão fraud-
inai.
hro, pirt discutir u poãsibilidadeã da criar uma oonveaçio Interüackmal equivalente A
Ko ttmuni que toooi oi navios trafegando
Sociedades S egu redcras que nlo tenham sido expres-
auatro meses e custou 50 mil wbb eme-
tos forjados, cargas fantasmas e seguroa multo lítos para navios decrépitoa,
teria.
Ele adsreceu que os bilhetes bnçadoa por
fraudulentamente danificados. Bim fOi o
resultado de uma investigaçfto que durou
corretores viram-te A beira da falência.
do setor iiéreo, a fim de combater a pira*
autorízadai a operar, durante este ano, o
Mês parsado, a polícia recebeu um rt*
latdrio segindo o qual dwiosieli navioe que pretendiam receber aeguros havtain mo
A IMCO (OrgttUâçlo Consultyi
Mirtimt íutergovereimeDtftl dAi NtçõM thldii) reuniu-ee em Londres» ésn oovsm*
fdto em qualquer agénda bancária ou na Caixa
brasileiro, segundo seua dirígentea. A parMr dos
afuardar pam ver
w oomUt de oorretorei ptrt InvMtiw ti vBudei em Imbito tatcrgovemimcatil.
pcaição doa interessados na sede social da entidade, à Av. Almirante Barroso, 63, grupo 2.714. de 9 às 17
diç&a desfavoráveis ao acidentado, para liberar
debetea — calcados em pesquisa nacional que o
proi de um órglo iAterflBdâOilt lol czUdo
odia 31.
Pinhdro.
volvímeoto regutfou ealé auu uu mercado segurador
Aj^ umt cempiahã de bIruai metei cm
dical, referente ao exerddo de 1980, deve ser feito até
Superintendente substituto da Suaep, Lula Joaé
váda e de addcntes pcsMoais, o setor que mais deaen-
ãcabir
fraudeãi que le trãHãíormftniD nun prai* pero neg^ de 500 milhões de áólÍÊtm por
não basta a simples canitatação do (ato. em con-
em ^ibaia, um oiocntro técnico sobre seguros de
OQQtra-ofeadva citando
o presidente do Sindicato das Caixas dePecúUoe Montepios do Munidpio do Rio de Janeiro, Odin
ta. Mesmo provada a culpa de que resultou o evento,
maiores companhias seguradoras do País, realizou,
LONDRES: A oomunidade fflArftimt Vil Bróllft fifiilnitttdi UBIt
Pectilio e Montepio
Autcmotores de Vb Terrestre (DPVAT), em ato do
o Qube dos Executivoa, formado por 10 dai
pwa alONAL DO COMMERaO-Rie
para o Mongeral, reahzada em 5 de junho do ino
Seguro de Dsnoi Peuoais Causados por Veícuioi
Clube em encontro técnico
negócio
A diretoria da Argoa nto goatou de informação
veiculada pdo jornal Estado da Màuu, em dcBcm-
acidente, que é uma ocorrência involuntária e violen
seguradora".
Um grande
da^oantedpeda da legal.
maçôo sobre tráfego aéreo, prindpalraeotc Uusftca de ótica e à estala dos pilotos, pois os dados revelam que 78% doa acidentes aeronáuticoa ocorrem na
•
mantimas
guerra de preços entre as companhias de seguros.
diretor-
território
^ 4
alternativas de venda de seguros, i bem melhor que a
iiterlhiea. rllnai.
Ao todo» há ecrea de 80
por
eniáolve&do oergii no valor médio de 8
^Ibôes de dOlâres, de adordo oom Brio
SUen ^ea^reÉdèâtèdi imeeãÉiiafíil •válte «í /Uiport uS SwpiNt MÍm
que possuem pouca experiência de comérdo
ias entre 5 e 15 mil toneladas lob uma Um dos membros do ocxnltl recém-
(Tildo» John Nxits, ãt nlo poder
por
motivos óbvios »» revelar em detalhaa aa
Unhai de açáo para futuroprdtjtnn, "]i^|á prédio ilertir o maior nimaro de tMMfma poiifvel"» Uma das mdores diflculdadea, no eo*
tanto» é o aspecto legal. Ninguém pode tm
oerteaa quanto a que pah pouui jurisdlqle sobre esse tipo de aimes. Além dUso, «nbora a hiterpd eosimni fomeem laformaçOes ióbré oa artoei ]á ri miréíestm.ltiü
há neãhuma instltuiçAo potidal intamadonai especializada no oombite ài ffaudm marítimas.
Elien fflintém um ari pdtos, e está convencii
•us-
quc multai
fraudes recentes poderiam ler sido evitadas. No entanto, a IMCO continua hesitante quanto a linhas de ação intemaciooal.
Em novembro, os libaneses propuseram uma CcBivenção que regularizasse assuntos como jurisdição sobre águas internacionais,
competência e regulamentos de extradição. Mas a Assembléia, de acordo com um relesse oficial, "enfatizou a necessidade de
ratificar e implementar as medidas atuais,
ao invés de adotar nova legislação".
Mas Eric EUen e a indústria, como um todo, sentem que algo precisa ser feito — e urgent«nente.
REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 4 - 1 - 80)
PREOCUPAÇÕES José Sollero Filho o espirito de Natal, as esperan-
tos que fabricamos podem causar da
Cis oe u,ü Ano Novo mais feliz, me-
nos mcomensuráveis: e nem sequer
fjs cheio Oe oiiicuidades, pairam no
sabemos que há seguro contra esse
õ;. Mas todos os empresários, nestd inomenio, eslao conjeiurando em o
risco...
que será esse 1980 que oeaiba e alyuns, talvez, se preocupem com a pró
empregados aos valores existentes no
pria década que se inicia. bem duvida alguma ná razões de
em conseqüência de assaltos, pooem ser segurados. Reduzidíssimos
preocupacao. Mas o que ha tamoem
porem
e despreparo em relação ao pianejamenio oas atividades ce grande nu
Os riscos ligados a transportes marítimos, fluviais, terrestres e aé
mero das nossas empresas.
reos estão em um crescendo assus-
Basta
ver o pequeno interesse que ha em reiacão aos seguros. Muitas conti nuam atreladas a velhas idéias a res peito, sustentam preconceitos que nao
podiam ser aceitos mesmo no Bra sil colonia. apesar do milagre brasi
leiro", a arrecadação de prêmios ae
.11
nossos
estaoeiecimentos, ou
mesmo
sao
esses seguros.
laaor. E os nossos seguros continuam como no tempo em que a escola era
nsonha e franca e o transporte era teito por tropeiros. Em determinadas circunstâncias,
mesmo o não cumprimento de obri
gações contratuais pode ser segura-
seguros não chega a oois poícenio
uo. Bem poucos porém têm a mais
do Produto Nacional Bruto quando em
outros países psssa do dobro ou do
elementar noticia a respeito e muitos nem sequer acreoitam nesses segu
triplo.
ros.
E de fato, na prática não se le
r
Os prejuízos causados por nossos
va em conta Que noie a gama d© se guros é lào larga que pode coniriouir
da muito para diminuir as preocupa
Em um tempo de greves brancas ou pretas da polícia, e de se temer o recrudescimenlo de seqüestres. As conseqüências deies. segundo cons
ta, podem ser seguradas e parece que
ções dos empresários.
Por axampio. O temor de danos
sem grande lucro para as seguraooras. Sequer levamos em conta serem
materiais muno lustificaciamente se casa ao da perda de lucros e bene fícios. E poucos planeiadores consi
deixamos esse campo a cargo aé um funcionário de baixa categoria ou de
deram a posBibilidade de eieiuar os
seguros de lucros cessantes relacio nados com eventuais danos materiais. Mala do qus a Inflação, inquielanos a todos nós, o problema de po der cessar nossa atividade pessoal por
numerosos 03 seguro® obrigatórios e um corretor escolhido por ser sobri nho do diretor da empresa e não pe la sua capacidade técnica, Uma coisa e certa, be a inflação
noa tira o sono. a verdade é qua
suas conseqüências em muitas áreas
um aoidente e mesmo pela morte. No
podem ser diminuídas e até elimina
entanto, poucos, pouquíssimos cuidam
das.
de lazer os adequados seguros da vi da e de acidentes pessoais.
Todo o nosso patrimônio e algo
Mas o qua não hé e nem poda
haver e um seguro contra a incúria, o descaso e o desintorêsse dos ad
mais está em risco om face de poder
ministradores. Para esses, se não me
mos causar danos a outrem, canos
falha a memória, há é (ugar em um
pessoais ou materiais.
um dos círculos do Inferno de Dame.
Poderíamos
nos aceutelar através do seguros ds responsabilidade civil e não o faze
mos. Limitamo-nos, quando muito, aos seQUfos de danos pessoais decorren tes de riscos de trânsito e sabemos
que, multas vezes, não é ele suficien te, Mel pensamos em que os produ
E certamente que não muito agradá vel. Isto sem esquecer que os pró prios acionistas prejucficados pela fal ta de seguro, podem fazer da vida dos responsáveis pelo® prejuízos um outro inferno, também não muito agradável.
REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO - 3.1 .80)
BI. 542*Pig.02*14.01 .80
do dois critérios básicos:
Edifício Andraus: exemplo de estrutura
- a reação ao fogo. - a resistência ao fogo. Enquanto a reação ao fogo e os conjuntos de fenômenos que a carac terizam. condicionam especialmente o
de concreto que resistiu ao fogo.
ação do fogo é reproduzida num pro grama térmico padrât). Em geral adotase a cuna ISO R 834 F, registrada também na figura 1. que representa
uma relação temperatura • tempo teó rica, adotada no método .MB 1 192/77.
desenvolvimento da primeira fase do
Em princípio portanto verifica-se:
incêndio e a ocorrência da inllaniaçào
-
generalizada, a resistência ao fogo deve
a resistência mecânica, submetenuo-se um componente ao
p:üg:ama teniuco normalizado mb condições de utilização, is
ser considerada principalmente em re
lação as fases postenores. Num caso
to é. com a aplicação das cargas pennanenies e acidentais para os quais foi dimensionado, me-
como noutro o revestimento e a prote ção dos vêdos e dos membros das estru
turas. tem um papel importante a de
dindü-se as defomiações e regi.strando-se o instante ein que
sempenhar, como será visto nos tópi cos seguintes.
ocorre a ruína isii.) e. a incapa-
Cid.i.,e de .<uportti: js cargas previstas.
Reação ao fogo
A reação ao fogo é por definição a
- a estanqueidade. submeiendo-
capacidade de uin mater 1 contribmr
sv Lima face do componente ao
para o desenvolvimento uv< loco e 'dos
'Va- Mib-j)! i.>Uulu>. cliqualllo a le:.
-Ml-
ao logo lepieNenta a capacioa.
lli'
[u ;giama termuii normah/.ado
• '' 1 . CiMnjionei iie imilie,'ado .luívp po o JeiCínpení.a ..as tiincõe- p.i: :; as .ma i •• • e
-
da-, [u'ss, i.ií (,• .M)s hen• Os. .1, 1 , ,111(1- Ce :il: :re; it.i. jo úa
' Kl • j,- nu , e.içju e o.i iiiuai a c.ilor.
Êfl *.
Comportamento
1 . a Inicial, de elevaÇ^
va da temperatura
■'[ ' r
1 I
2. a intermediária.
do
(jj!',
mente desenvolvia^' j
concreto ao fogo
A transição entre ^ P
mieressa -ã,
is ma-
-OU,o o caio; se irausmil. e Co-
"Kl .1- eliaii a- -e aiaMCJin, h.-ie lun.iltio n.io enii irá no méri'
to ..ia re.k ãi» ao logi ;nu- :ão snpi-nuda rcsisiencia ai,"t logo. no anibiu» de "teus obietivos registrados no rcsun;ó imeial.
o Dr, Teodoro Rosso, engenheiro civil do Departamento de Tecnologia
segunda fase verifica-se.
zada, conhecida pelo ^i' "flash over", represeniano°
componente:
nismo, da Universidade de São Paulo,
menagear todos os engenheiros civis, arquitetos e construtores que nos honram como leitores. O artigo não é inédito, tendo sido apresentado, em
goza de respeito e prestígio em sua
forma de trabalho, no Colóquio sobre
classe pela excelência dos trabalhos que, freqüentemente, apresenta. IN
Patologia do Concreto e Recuperação
ri ir\/^al Á
CÊNDIO. ao publicar de forma seriada
das Estruturas, realizado pelo Instituto Brasileiro do Concreto, em 1978, Não
dos casos, irreversível c omc
este importante artigo, pretende ho
é inédito, mas sempre atual,
da Faculdade de Arquitetura e Urba
mais crítico de um incênd'*^' A Como ilustra a figura
tante a temperatura sofr^ ^ / muito violento e rápido, ^ r^aloC
,| r
lução do incêndio torna -se. n
mais adiante, a duração
ta definir u leaisiencia ao fogo de um -
a resistência inecànica.
- a estanqueidade às chamas e aos gases. -
o isolanietuo térmico
Deve ticar claro que a resistência Jo togo e um car.icierístico exigivei -tpena.s Je compoFiemes simples e composios, mas nunca de um material para
qual tais requisitos não senam .ipli-
é representada pelo
para alcançar a temperatu^^
s'"a\ eis.
como componente de peças estruturais
partir da qual se inicia a
yv) e o tempo em que o eompimeuM,'
armadas ou proiendidas. São formula dos os conceitos de temperatura críti ca e de resistência at) jogo e estabeleci
mas raramente excede 1-
dv limites pre-estabe!ec!oos suas pru-
das algumas diretrizes visando dotar as
ANÁLISE DO COMPORjif
pi iedades de resistência mecânica. lanqueidade e isolamento lennico
a fenonienologia dos incêndios, são
peças estruturais de resistência ao fogo compatível com suas junt^ões.
COMPONENTES DA EDlF'y
ilustradas as modificações que o con
peculiai resultante cos característicos
São também Jeiias algumas obser
creto sojre ás temperaturas nele atin
vações sobre a recuperação de peças danificadas pdo logo.
Esie trabalho se desuna a analisar
() comportamenia do concreío-quamlo exposto à a^ãu do Jogo em Jiicêi dios de edificat^ ões.
Apüs algumas consideraçtJes sobre
gidas e analisado o seu comporfameiuo
Essa temperatura máxim^ -,l'
AO FOGO DOS ELEM^V O comportamento
elementos da construção,
componentes deve ser analisa
BI ■542*Pãg .03*14.$-'
O ciri
(' paranietio 0-i rcs;si"nciii JO foresiste ao logo. isto é mantém ueniro
Cada incêndio tem um andamento
da edilicação e das condições ambien-
que
umiTes p'e-
nunuios
Ir-
0'j
'mocni.--
di.; ensaio e cxpresiu noras
ou
irticf")es
-le
lai;
ip: 'rrc :e( m.s n- deve ;i, SC! ateui.oin.oiniian cnicnrv
i juando o
,.1 ::qH') i. i iLC oeSCM.qKi ihai lulKf'C> cstruiurais - de vec.j.ãi KKis iun,.òe^ !o''em
l.nticianio. se -■uriiiurais.
nCu Hülcicnte que oiicJevJ a" prmieiio
lequi
.Analise da resistência ao foau
l ie- s.io os requisito'- de dosempcnlut qu - ..oiueneionüu-se .idotar p.i-
na ocorrência da inflarnaÇ^
LÍ
te .ie\, ' i ',. tioCo luvo. vi iqi .ui t- p'' . -
•'suil ad
bém de combustão
3. a finai, de decadénci ^ >
jsia lie
;c.n.Mo
'len.i
O ciclo típico de
numa edificação é consti'^' fases principais: . J
.
Onj. l ,.;. . .e.-que milueiuiaii. direiui i ivupnap.ie-K .1( 1 et ..lue
ocor-cncia
estúhele.-idos que reptescni.iin \ni ; ;bC ' par.i a ocorrência da
nienio du- l i. lu.ineiio- de ..tmíbu-i .i. e
CICLO típico DE UM INC
a
.ibertura
,» :so' im :i'o térmico, suhmoicítuo-r-v uma tu^c do ..onipt>-
i .u,
laiiidca - cmcas, A .iiiaii-
se da alimeniac-iO depende d^ cn: liec;-
'
íissurd> >n:
; enic jo j>rognimj feniiico norc obser\ jiido-se j vleI ',. .1 ' 'euípcraiura da ta-c
A reação .io fogi. . dcMiii-l ., . ! 'S vKui .-Jí.
joservandi
J:
i' .-nuTam j n3-^dgem das. cha•n-.s e gases dv c-^nhustão.
a.- quais esta coi>üici( >naOa a .-.vvi m.í.ç .
L.wl.tN'"'"
I
e' iquanto este scra'lispciusadu
sC ' i-i . .[ .'licnic :o; apcna.^ ue vcJaçaii.
Liesde que mais qiic um requisito seia estipulado, a lesisiencia sem doternnnada pelo tempo menor registrado, Se poi e-\eniplo, uma laje - paia a qual Os tic; lequisitos s-io exigidos
regis-
tiar js scguinte.s tempos de colafiso: -- resistência mecânica
Si mm
e 1 jiiqueidade
4-X iiiin
,-,oianieiuo 'ernuco
3Ün:in
a rcsisiencia a adotar scra igual a 30 minutos.
Nas aplicações prática.s deve ser
lembrado que os resuitados dos ensaios não correspondem aos das condições efetivas de um incêndio c. porianio.
deve ser estabelecida a equivalência en
tre a resistência corresponJotUc às duas condições. eouivaléncta entre severi dade TEÓRICA E EFETIVA
Cluunoinus Je severidade ti relaçtio temjieraturti - lempu.
tCb mas para efeitos práucus a resistên
cia ao tggü de um componente é ava
liada num ensaio simulado no qual a
BI .542*Pag.04*14.Q1 .80
C()Mi'{n<'rA\!i:.\ ro no (.'D.w /<!■:/() AO
2'foi*
COMPORTAMENTO DO
lof —f1
1300
1
CONCRETO AO /■'( HA)
1200 <
EOGO
—
<
\\ ^
3
(
1
I 100
!
1
l)ui:ink' :i l;isc cU' csimbiisifid \wa
;i ioinpci":;iur;i itur.iciíia coni i' lenipo:
legunda guerra mundial, a seguinte _
. , Wq Ap -S5 AvH'/'
pH)prÍLHÍaLÍos d^)s ;;:;iU' i iaiS o a lesisión-
cia dos co:npt)iici:ics s;uí afclaiios jKda
onde t
lenípcraiiiia; vpaamu mais rapidamcnlo
-
programa [uidrão nos ensaios, isto luTu ' dio real, não deva ser levado em conta.
pondente. l:\isic uma relação ! i\a en tre os dois: se o comburente disponível
4 00'
H
altura dasjanelas em
300
Mais recentemente pesquisas rea-
trar^^ efetuados por Harmathy, mosdamente'^^' aproxima W,
tível, a combustão será lenia. \'ice-vcrsa
darip'Ho^'^ "í depende mais da quanti-
madeiiii e ouiuus materiais (irgánieos
presentes no locai .iiingido, incorpora
dos oti não :i edificação, enquanto u comburente e o oMccnio contido no
niaitcira j>i>r ui iidatie de área. chanian-
do-se a esse paiamclro de polcncia] c;tlorífico unilano í"l'ire load" da litera tura de liugu.i mglcsa). Nos estudos
pioneiros da problemática dti.s incên
dios eslabcleceu-se uma correlação en tre o potencial calonTico c a duração da combustão, acni levar em conta o
clcitt) da vcniihiçãt). Mais roccnlcmente os estudos o [)esquisas realizadas em
vários paiscs mostraram que este efeito não pode ser desprezado.
Scguntlo Ingbcrg, que pela primei ra vez estabelecera a correlação entre potencial calorilãco c duração, teria-se: I = onde
1 ,2 l
-=
tempo cm minutos
W,
=
potencial caloriTica unitário em kg/'in* de massa cqutvaleiue
de
madeira
Considerando o efeito da ventila
ção, Küwagoe estabeleceu, depois da
718
30
821
GO
925
i
1
1
i
A
i
986
120
1029
>80
t090
240
1 133
360-
1 193
\ '
i
■FL c^St-
OVER
'
'
L !
90 i
1
\ \
riG.
1
.
I
)
30
''"ear onm
R
834
P
CURVfc REAL
60
90
120
130
TEMPO(i)mifi
18O
2lO 240 270 300 330 360
^*^0'
545
tog
1 200
60
Cufva
lio
W,<20 600 f
regimes de ventilação °
tgI /
60 ( 1/8
vada.rl °?^,^3ções experimentais lereferimos às quais nos Variávpio ' ^
ISO
E
nem existente nolocal, "em nit ultrapassa 30 minutos.
da
»
30 <W <60
^11/2)
obedece a uma relação
<•
20 <*,<30
-60 ( 1/4)
'
t.
>l
30( 1/4)
estão rpf, » \ duração. Os resultados
30
1/2
or«a 40 «00 do «•ntiloçÓO
1/4
n
ar.
Cunvencttmou-sc representa i o comlujslive, em [>cso ec]ui\alenie de
'5
1
T («C
SC o cominiicnie for cm ciuantidatlc
vc! ê representado normalmente pela
o
< i5n
Apr
na! iiãü irá aumentar a '.■eiocidade de combustão. Idi^s incêndios o combusli'-
659
CURVA
100
complementados por es
para a combustão completa do combus
pida, mas qualquer quantidade adicio
556
10
200
^adas na "Fire Research Station" do
for em quantidade menor da necessária
igual ã neccss.iria. a combustão será rá
I
»0 1
área das janelas em
5
1
m
A duração uc um incêndio, iratão í ueterrr,..'.adj peia quar,::cade de
madeira
área do piso em m^
=
1
1
Ap = Av -
significa que a diferença enirc a curN-a teórica e a representativa de um incên
de
T-T, («C)
i
1
/
potencial calonTico
lente
j
/
700
unitário em kg/m^ de massa equiva
liomügèucos ó necessário adotar um
combustível c de comburentc corres
800
tempo em minutos
Wq =
a tcmjícvaiura m;j\ima for aim^ida. tanio mais mpidamciMc olcs jiaidorào suas propriedades, Se |)ara podcr-sc oblcr resultados
900
t ( min 1
\í
!/
relação;
a caJa in>la:;i;' a aiiAai ["ladrâi.» imi ic.i liiiui !o;npc;ai ',na c>->ricS[U)iKÍi'!i:i.' As
undo-se de u.": frnónfno d? combus
1000
tpnirv
P°^enciaiç basnhnrf
registro
1/4
curvas tempera-
A s o'riú do porodt
1/2 >
J^^^^aerfsticas de vários uiiiidrlos e váde ventilação.
I (mm
T t«Cl
isto é, são o
esrnu. ®bwrvaçôcs sobre incêndios no e.»"! realizaHado. " ^e pesquisas mencio®
oportunidade verificoucurvas e a curva
PadrSo inoi-^^ programa térmico ;^^"tico estipulado pela BS 476, lambam curva
a Pn.. ,.^°.^àrios autores estue a? '^^encia entre a curva pa^^rachev efetivas. Segundo 3 trora . ®^^8oe, tendo em vista Proporri,? , f dois pontos ?'^^^türas p"a i diferença de suas tem♦ "^'^dnscrita duração da troca, a área i^^Po tíiph temperatura -
p^sferido^® ^ quantidade de calor atra^ exposta para a não
«sK "?
4reaI Lh° ^ curvas obtém-se
'figura 3
mos-
300
FIG.
Da análise das curvas da figura 2 cotejando-se as reais com a curva padrão podemos concluir que:
1)
2)
paia potenciais caloríficos baixos,
representados por 20 < Wq < 30
kg/nP, pode-se considerai te = t;
para potenciais caiorificos muito
baixos, isto é Wq
3
também neste caso a duração não é influenciad.a pela ventilação e a
20 kg/m^ e
janelas normais te < t,onde "t =
temperatura diminui.
duração equivalente e t < dura ção efetiva não sofre a influência
da ventilação e a temperatura di minui, ao aumentar a ventilação.
3)
para potenciais caloríficos médios,
representados por 30 < Wq < 60
k^m^, tem-se te > t, mas a ven-
fi l.542*Pag.Q6*14.01 .80
lilação influi sobre a duração e a temperatura,
Se considerarmos a duração total do incêndio no edifício, está será maior,
4) para Wq = 60 kg/m^ o efeito da ventilação é o seguinte;
mas as temperaturas máximas atingidas serão características de cada pavimen to. de acordo com o potencial calorí-
R,
t
^e
1/2
-20 min
•55 min
1/4
•30 min
•70 min
i/6
40 min
80 min
Observe-se que potenciais caloriTi-
COS iguais a 60 kg/m^ são pouco co muns em habitações e raramente são
ultrapassados em escritórios. Em depó sitos e lojas podem ser facilmente atin gidos e ultrapassados.
É portanto oportuno que esta ve rificação seja feita nos projetos. RESISTÊNCIAS EXIGIVEIS
fico e a ventilação local. Embora o fo go se propague verticalmente de um pavimento para o sucessivo e em cada pavimento registre as três fases carac terísticas ilustradas nos tópicos antereiores, não se verifica sobreposição de efeitos. Isto poderia ocorrer externa mente quando as chamas se propagam de uma janela para a outra, mas nesse caso as temperaturas, por efeito da
convecção. são bem menores do que as internas.
Assim, na análise de um edifício
1 e 4.
A resistência ao fogo, isto é. o.
tempo do ensaio em que o componen te é submetido a um programa térmico padrão e obedece aos requisitos de re sistência mecânica, estaitqueidade e isolamento térmico, deve corresponder à temperatura equivalente do instante em que o colapso ocorrer. Para os potenciais caloríficos ana
mo mela permitir o afasiamento das
ração corresponde ao ponto de tempe decadência o fluxo de calor diminui e
sos em que a compariimentaçao é ne cessária para toda a duração do incên dio. a resistência a ser exigida deverá
sofre inversão.
corresponder a esta duração. niente adotar um coeficiente de segu
área num mesmo nível, por exemplo
rança que. segundo os riscos, as medi
de um pavimento.
das de prevenção e confinamento. e a
Nilo Pedreira Filho
Rf " 2 Wo
1P tesoureuo
Hamilcar Pizzatto
Wq - potencial calorífico un>'
te de madeira em kg/m'-
um incêndio localizado, isto é a uma
secretário
Seraphim Raphael Chagas Góes
onde Rf = resistência em minutos
tário em peso equivalen*
Nas aplicações práticas é conve
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 1
2.*^ secretát io
deverá ser superior â previsia para este
Além disso a duração refere-se a
vice-presidente
Carlos Alberto Mendes Rocha
do que 60 kg/m* a resistência exigida poderá ser maiore sempre proporcional
over" a duração a ser considerada não fenômeno se verificar. Nos demais ca
Carlos Frederico Lopes da Motta
2.° vtce-piesidente
ao potencial calorífico unitário, segun
pessoas antes da ocorrência do "flash
presidente
te de segurança igual a !. 5-2. Para potenciais caloríficos maiores
do a relação:
É óbvio que a resistência mínima
diretores efetivos 1
tem condições potenciais para a má xima duração do incêndio.
Se a comparlímentação tiver co
DIRETORIA E CONSELHO
lisados no tópico anterior pode ser adotada uma resistência ao fogo de horas. Com isso aplica-se um coeficien
deve-se identificar o pavimento que
a ser exigida é a que corresponde à du ração prevista do incêndio. Algumas observações merecem aqui ser registradas. Como vimos, a du ratura máxima, uma vez que na fase de
situação do edifício, pode variar entre
.Algumas observações mostran' que o potencial Wq ~ 60 kg./m^ é eO'
79 tesoureiro
Nllton Alberto Ribeiro
diretores suplentes
contrado em edificações para as qua'^ a NB. 5 estipula uma carga acidenta'
Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos
distribuída igual a 150-200kgí7nr
Ruy Bernardes de Lemos Braga Giovanni Meneghini íConíinua nu próxima cJiçâDi
José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben-Sussan Dias
conselho fiscal (efetivos) L' '
Ozòrio Pamio
(REPRODUZIDO DE INCÊNDIO - REVISTA BRASILEIRA DE
Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo
proteção contra incêndio - OUTUBRO/NOVEMBRO -79)
vt
conselho fiscal(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto
EXPEDIENTE boletim INFORMATIVO FENASEG
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização. Publicação semanal, editada pela FENASEG diretor responsável
Carlos Frederico Lopes da Motta editor
Luiz Mendonça (Reg M T nô ]2 590) redator
Mário Victor
BI .542*Pãg.07*14.0jy
(Reg M. T. nô 1 f 104)
geiente administrativo e financeiro Renato Senise
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 13Q andar fels ; 224 2078
252 7247
^C-06 20031
Rio de Janeiro
242 6386 RJ Brasd
tsie Boi et I m está regtsii adcj no Ca no no do Regist 114 Civil das Pessoas .Kii iditias sob o "92 V 7 1 75 Coniposto e impresso na FENASEG Prog. visual Maity
V,i1
A II ' ■Tf
INFORMATIVO FENASEG Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização/^ JEIRO DE 1980
N9 543
RESENHA SEMANAL Na ultima sexta-feira, 18 do corrente, a FENASEG e o Sindicato do Rio de Janeiro firmaram acordos salariais com as entidades congeneres doS
1 securitarios. As novas condições tem início de vigência no dia deste m'es e o acordo celebrado entre as duas Federações será aplicado nos Esta ^
i: f
dos onde nao existem Sindicatos. (V. textos dos acordos na seção DIVERSOS) O Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Ernesto Al" brecht, encaminhou ofício ao Presidente da FENASEG, Sr. Carlos Motta» comunicando que aquele orgao estabeleceu os percentuais mínimos e ma"
jíimos para escolha, pelas Sociedades Seguradoras, ate o dia 31 do corrente, dos I^imites Técnicos nos diversos ramos de seguro. Na seção do IRB divulgamos o ofi.
cio> bem como a relaçao com os percentuais mínimos e máximos para fixaçao dos ijjítes Técnicos. .ãrio A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Dia;
Oficial"
da União de 11 de janeiro (Seção I, Parte II, Pags. 155 lar nÇ 1, de. 4 de janeiro, que altera a Tabela de Preços de Reposição da Tarifa para os Seguros de Carros de Passeio de Fabricação Nacional- ramo Aut£ moveis (Circular SUSEP n9 48/76) - Ver seção da SUSEP
Nos seguros de DPVAT, a norma que veda a remuneração de
Inspetores
com base na produção, não afeta contratos de trabalho celebrados an
tes da vigência da Resolução CNSP-19/78. Esse_^entendimento é fixado
em pareceres da SUSEP, cujos textos divulgamos nesta edição, a pedido daquela au tarquia, feito porque tais pareceres "versam sobre assunto de interesse do merca do segurador". (Ver seção da SUSEP) O Superintendente da SUSEP, Sr. Francisco de Assis Figueira, encami -
Q
nhou ofício ao Presidente da FENASEG, Sr. Carlos Motta,
inforaiando
que aquela autarquia autorizou a GB Confiança Companhia de Seguros
a
operar em Seguro DPVAT,
FENASEG
No BI n9 541 (Resenha Semanal, item 6) a FENASEG e o Sindicato das Em
6 presas de Seguros Privados do RJ comunicaram a suas associadas e
ao
publico em geral os novos números de seus telefones, basearido-se
em
informação da TELERJ. Em aditamento ao comunicado anterior, informamos que, na
realidade, os novos números dos telefones são os seguintes; 240-2299(numero-chave) e três adicionais - 240-2399, 240-2249 e 240-2349, consecutivos e bidirecio-
nais. A ligação pretendida devera ser feita sempre para o número-chave, que, se estiver ocupado, serã transferida para os números adicionais. Em solenidade realizada na sede do Sindicato das Empresas de
Seguros
7 Privados do Rio Grande do Sul, dia 16, foi__feita a entrega de certifi^ cados aos concluintes do 39 Curso Preparatório de Comissários de Ava
rias, O Curso foi ministrado em convênio com a Fundação Escola Nacional de Segu
1
ros, tendo a cerimonia contado com as presenças do Presidente daquele Sindicato 7 Sr. Ruy Bernardes de Lemos Braga, do Coordenador de Cursos da FUNENSEG, Sr. Car los Daymon de Araújo Lopes e convidados especiais.
i'
iiM«MÍfifiiÉÍÍÍÍíÉiâíl^^
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
D
I
R
E
T
O
R
I
A
ATA NO (001)-01780
Resoluções de 15.01.80:
01) Aprovar a transferencia da Sede Social da Federação para o 129 pavimento do edifício da Rua Senador Dantas nÇ 74, nesta cidade do Rio de Janeiro,
dada
a necessidade de instalações adequadas a execução dos serviços e ao atendi
mento das empresas integrantes da categoria econômica.
(800022)
02) Solicitar as Comissões Técnicas, no tocante a suas Resoluções que dependam de apreciação da CPCG ou da Diretoria: a) que não transmitam as mesmas Reso luçÕes as partes interessadas, antes da decisão final da FENASEG; b) que so mente as divulguem no "Boletim Informativo" da FENASEG, fazendo indicar na respectiva ata o encaminhamento dado ao processo para efefto de decisão fi
nal.
(800025)
03) Tomar conhecimento do ofTcio no qual a SUSEP comunica não ser oportuna
a
criação de Comissão Mista para atualização das Normas de Previdência Priva da Aberta, proposta pela FENASEG.
(790671)
04) Conceder ao Dr. Victor Arthur Renault, vista do processo relativo a
adoção
de "Formulário de Correspondência" destinado a substituir, nas comunicações
mútuas das companhias de seguros com o IRB, cartas contendo informações de rotina ou encaminhando documentos. (800020) 05) Informar ã Comissão Executiva do Consórcio de Regularização do Mercado Segu rador que a FENASEG concorda, nos termos da proposta da Durável S.A., com a transferencia do controle acionário da Aliança Gaúcha, observadas as res
salvas a serem apresentadas pelo representante das Sociedades na COMEC.
Seguradoras (741018)
BI.543*Pãg.01*21 .01.80
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
SEGURADORES E CORRETORES MA VtCAVA POS SO*
Jatiuò We^ne Em palestra pronunciada por ocasiao da Conferência do Jubileu de Diamante ,
do Instituto Australiano de Seguros
de
Melbourne, J.N., administrador geral
da
The Mercantilg an^ Gengrâl
HeinsUianCÊ
company, discute as relações entre res-
seguradores e intermeeltaríos, na década de 80. I
'
I
Vcuia àzaZÁza/L mo
cações m m rmA,cado tívAZ,
tívo a pAeóiõe^ comoAcÃ-cUÁ, e p^eocóo qu.z kaja cíLòpoò-íçd.o de, coopeA^, moZiva ^ poK outo-^nteAe^-òe.. 04> de. meAcado óão Hjiaoá no empo do ^eóóeguAo, e -énteA^eAOi com ciô teJj) de o^fejvta e pn,ocoJvi e òempn,e ^ne^clente. Hã, em to_ do emp/i^cncUmento, oòpectoò moaò e -Lndí^^eJienZeò; e não òe pode obteA ^mpn.e o meíhoA. Ao caáJácca oò òo-cxo-ó padnõej) de atgunó de&òes íXòpectoA , eoAAe-òe òempKe o fbiòco de, como aconXece com a JjmpKenòo., oía a ^ignonoA oò me
^oh.ei> no-tXcEoi. WuJJjo do ^etdcÀonamento eyvOie "undoAiOHÁJÁnQ" de n,Q.ÁòeQUAo e ^oàAetagm conòcAva o4 moE^ atto^ Índices de exceíencia.
E e poK oÁòe motivo
gosL, quando tal não oconAe, e tão {^lagAonte o contAaste ^egtstAado, A aó-6oocação eyitA,e seguAcidon. e coKxetoK, que bAotou da "ca^etcAia" de EáooAd Uoyd, no século KVll, e segvAúmente a íue moEà se apAox^a do ideal. Ela CAa lógica e eficiente e tem tido longa
Sua evolução, ao longo de tAÍs séculos, incluiu diveASos tipos
de
i^odificaçdes, inclusive a de adaptoA-se ã intAodução do AesseguAo, agoAa poA^2- capital da indústnia. EmboAa fosse de suApAeendeA a tomada de qualqueA ou Ito Aumo, é intenessante notoA que ponte tão nepAesentativa da atuação, tAadu '1
'
^da na tAansação diAeta da seguAo, tenha sido adaptada a pAáti.ca do Aessegu Ao, inclusive a que se AefeAe ãs AeíaçÕes com coAAetoAes. EfOLUÇAO DIFERE^^^E
Mo campo do seguAo, o Aelacionamento coAAetoA/seguAa-
doA evoluiu de maneiAa diveAsa, pAincipalmente poAque o AesseguAo se desenvol veAa, cm sua maioAia, no continente euAopeu, sendo que, no R&cno Unido, entAe
BJ.543^Pãa.OJ =2LOKSO
! 1
Í74ó e 1S64, v\jx piaÀÀ.Qm(iYVÍt íâjlqoJÍ. BmboKa e^òa ^nteAdíçao ^044e. poAtz
dz
^ con^exío ZÁptcíal, nm poA íòòo zla. doÁ^xava do, dVuizaJi o doÂmvotvÁjniLyvto do ''i.CòAeguA.o no Rexno Uyiido. foi om mojidoÁ do ^ícuto pcu>òCLdOf com o de^pcAtoAdo-ò
9igantzò do Ktòò2.guAo pA-oí-íò-iianaZ do conXinmtz, que não dUpunkm dz intzAmz
'^OAloò com qum opoAOA, qae o KZòòzguAo pàoiiòòionat in6tcUou~-&z da
mancÂAa
^fíio kojt o conhzomoò. Vzpoiò quz a J GucAAa Mundial Aompzu oò comunicaçõzò
o zontínzntz e quz a& oportunidades dz rzòSzguAo sz -Ca-tno/uun
cUsponZozZò
*^0 mzrcado íondAino. 'i '
O "undznoriting" dz rzòSzguAo opzra dz manzVia
muito
^v^A&a, quaóz todas zías znvoZvzndo um comztor tntcAmzdtãAio; z seu domZnto 'dançou grau muito alto dz zíicizncta dzntro das zomptzxas transaçõzs intzAna tonais, com as quoÂs zstã znvololdo, O ruszguradoK profissional opzra prlncl P'^zntz sem Intznmzdlãrlo z possui ma filosofia dz trabalko bem definida,Blz ^Pira a alcançan com szu clizntz, o szgurador dOizto, um relacionamento basza ra sinceridade z na confianí^a, atraoes do contato pessoal. Sua vasta expz-
^^cia o autoriza a aconselhar sobre o melhor programa dz resseguro, de acor^ ^m as (circunstâncias individuais do cliente. Blz não aspirara, obrigato ~
'l
a permanecer como ressegurador único; recomendara um corretor
para
Ocupar daquela parte do programa que, por m ou outro motivo, não possa pre
^o.ker pessoalmente. Ble encorajara o cliente a reter o máximo de conhecimen!i.
pr.õprios, a fim de assegurar m "undzrivriting" cauteloso e direto, Ble o~
^^rtarâ o progresso e adaptara o programa de resseguro ãs necessidades
■
^^^formaqâo da companhia cedente, com o objetivo dz firmar uma parceiragem '^^^doura z mutuamzntz vantajosa, estimulada por contato pessoal freqüente.
•-1
i:
I
de
f
" O Kzsszgurador
Profissional
Opzra
Principaimzntz
Sam
íntzrmzdicirios E Possui üma filosofia Vz Trabalho Bzm Definida,"
Mo curso dessas opzroAÕzs, cabz ao corretor dz resszgu papzl paralelo z não mznos essencial, o qual, apesar dz não incorrer em
I ■ \ '\
'^^^queA parcela do risco, Izva-o a amptioA o programa dz resseguro, Alem de '^f^^entar a cobertura automática, o corretor e solicitado a enfrentar riscos
^^^^^Aolizados z dz maiores proporções, para colocaçdzs facultativas z, acima ^ 1'udc^ para tzr acesso ao maior dz todos os mzrcado dz resszguroi o Llayd's surgz o escloAzcimznto da adoção da pratica dirzta para ^ ^^szguro.
p.roczssos
Para colocações diretas de seguro, existe lógica, ampa
^
por longa prática, em que o corretor atue como agente do segurado, znquan ^ remunerado pelo segurador. Entretanto, quando dois ou mais seguradores 61.545=PãQ.02=21.01,80
eá-tõo mgocícindo ^^òtgu/w jayUoò, a po-tyiçao òq. modí^jica. A maíoA. pcuUz do laç.
gÕclo dt A,ej>6zguÂ0 2. t^oMiada zm bloco, otAavzò dz zontnjoto automattco z obhÀ.gatÕfiio qujz, ma vzz (,lfut\ado, oaJüiKâ. pzlo pn.azo dz m ano, ou maoí), òz vzl. Em tcUò cÂJicuyiÁtâncloÁ, o aonAzton, aluando como agzntz poAa a zompanhca czdzntz, maó pago pzlo n.zò.&zguAadon. mzdíaniz uma pcJLZzntagm dzdüz^da dz 6zu
pnzmío, nzm òmp^z obtm um pnodução A,zgulciA m tzMmo^ dz zcuiga dz
tAobalho
Seguradores cotassem seus preços e exercitassem seu critério de "undzriorltin^' <^fastados da pressão dos vendedores. Este principio era profundamente enrai zado z garantido com firmeza. Mas, a medida em que a posição de superiorida
de dos corretores se firmava gradualmente, essz principio foi gradualmente so_ iupado^ e a situação atual do Lloyd's chegou a um ponto em quz apenas uma fra Ç-<^ mínima da capacidade dz "underiorltlng" fica Intzlramzntz llvrz de uma ou Outra forma de Influencia de corretagem. Este fato assinalou o fim dz
ou dz zxpo^lção a aIícoó.
uma
e muitos são os quz o consideram como um passo rztrogado. A situação, In Tanto pana agzyvtzò dz nzò^izguno como pana conAztonzÁ ,
0-6 uttvno^ tnlnta anoò nzoclanam uma zxpanòão maciça dz nzgocioò. \i>to ojcanxzXado, em panlz, peZaò cAeÁcentzí^ dlmzní>õzí> doò nÁicoò, atimuladoÁ
iox, pzla
^Itavelmzntz, dá margem a falsas Interpretações. Os corretores, no entanto, ^^forçam-sz por Inslótír em sua não-Interferência com os seguradores a ^^ociados z por acentuar sua efetiva independência.
tzcnologla z Inalação, z pancialmzntz tambzm pzla zxpanião dz wuoJí companhia^dz òzgunoò zm todo o mundo, zxlgtndo pnotzção dz nzòòzguAo, Tal cAZi>CAjnznto , ao mzòma tempo quz gznaua novoó capacidades, ^onçou ao máximo n,zciUi&os vanla -
"Fo^
Alcançada
Uma
eles
Voiarlzação
Vz Interesses Não Propriamente salutar,"
dos dz hahltidadz, ao mzsmo tempo quz atnaZa um gnandz numzno dz novatos, an -
slosos poK sz apnoveltanem das obvias opontunldades quz Ikzs znam o^znzcldas . Erròona os complexos pnoczssos t^c^cos hajam, nomalmzntz, funcionado bzm, não existiu a nzcessÕAla coondenação pana zvltan os pnoblemas IneAzntzs a zx pansão nessa escala.
O apoio financeiro para um novo "undeaorltlng" dz rz^
'^^guTo, durante a recente fase dz expansão, está prestei a tomar-sz rzalldaate certo ponto surpreendente, talvez zm vista dz seu dzsempznho vulgar .
^^^^Itztanto, caso o "underwritlng" dz resseguros deixe dz atrair o necessário ^poio em Investimentos, surgira Inevitavelmente a questão dz determinar sz o ^^^TivriXing" da companhia dz resseguros não deverá seguir o exemplo dz seu
MARGEMS PE SOll/EMCIA
quz
^rgênerz no Lloydl z colocar-sz sob o controle flnancetro dz corretores. E^
vem sendo dispensada pelos govznnos a questão dz mangzns dz solvência z, tom r
poderão, Inclusive, szntir-sz obrigados a agir defensivamente, no Intuito P^^^var os mercados quz lhes são vitais z quz, dz outra forma, tenderiam
A cAlsz Iminente vznsa sobnz a atenção cnesczntz
bem, ã habilidade dos nzsszgunadones zm atzndzn. a essas exigências. Woó pnz
I. 'lj! !t
sentes condições dz pantlclpação manglnal, pode não dzconnen. multo tempo
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^ '^^a.parzczr. Não pode haver dúvida dz quz isso viria a afetar profundamen-
quz esse pnoblzma sz tnans fonmz em nzalldadz, quz não possa sen solucionado sem a ajuda atuante z decidida de conn.etones, os .quais tenão dz abnln, mão dz
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—
alguns dos postos dominantes quz ona ocupam.
"^^çada.
ffKTcado britânico dz resseguros, tal como nos o conhecemos, com
consz-
^^rctoÁ dz longo alcance sobre os seguradores, cuja independência sz veria
Aplicado num cznãnlo dz nãpldo crescimento comercial ,
Contudo, dz onde mais poderia vir o capital adicional
com margens de solvência mais estritas a enfrentar, e Inevitável quz sz
faça
^^^sãrio? A naclonatização e, para os corretores, solução tão mal acolki-
nzczssãnlo um capital adicional para "underorlting". Se este deve provir
do
para qualquer outra classe. Poderiam os conjuntos mais importantes ,
público quz Investe, o resseguro tera dz mostrar a subscritores em potencial uma retribuição mais lucrativa do quz o fez ate agora. Em contraste, a corre tagem de resseguro mostrou-se nitidamente mali lucrativa quz o "underorlting " de resseguro, o que se pode facilmente deduzir dos resultados dados a público,
pelas corretoras, embora não seja possível Identificar ate que ponto o ressegu
dos do
° ^u.xltio dz sua força Institucional dz Investimento, adquirir as cotas P^prlos corretores, a fim dz restabelecer o equilíbrio da rentabilidade
^^SzguAO?
-
O quadro, seja qual for o angulo porque o enfoquemos,
^^lemático. E poderia ocorrer quz, em lugar dz pressões comerciais nor^-
ro contribui.
»
lina" ri
isamEm
Antes da 11 Guerra Mundial, era opinião corrente, par
em ocasiBes anteriores restltulram um mercado firme ao •
undzrwrlr
^^4>zguros, os termos dz negociação possam ser Influenciados em fa^^9uracbrei> pela sombria perspectiva, para os corretores, de os segu-
deixarem de atender ãs margens de solvência exigidas.
ticularmente no Llogd's, quz as atividades dz "undzmrlting" z corretagem devz riam ser mantidas Isoladas uma da outra. Era considerado Importante quz
os
BÍ.543=?áa.03=ZU0UB0
BI,543»
04*21.01.80
WSJÇÂO
VE
FORÇA mentoA em dinkeiAo entA.e oa duoA poAteA.
0^ coÂAetoA:eA conòctidoAcmn 4ua po.i>^çRo de. ao aa tohÁjLOA a iuvição de "mdznw^Mlng" de A.tà^e,guAo^ a opejuvi Znde^péndentmejttz
da cofmAcíatízaçã.0f da oó-ó/óò-tenoca tzcnicjz e de po/ite do.6 4teAü^o^ admíiicó-t^ itvjoá »to^a£meítte execoíado^ poa à.QMòtguÂ.adoA.e^ z^pQ,QÁ,atii>taÁ oa
pna^^Lo-
A queixa e a de que o inteAmedioAto
hetêm, poA pAazo indevido , oa fundoA que lhe Aão AemetidoA pela companhia ce dente, anteA de tAxmA feni-loA ao AeAAeguAadoA, a fim de apodeAoA-Ae doA juAOA a AQjim obtidoA da Aoma oAAm Aetida.
Tão atA.aenteA tem Aido oA A.endimentoA
o
de dinkeiAo a cuAto pAazo que a tentação de pholongaA. a dmoKa em Kemetê -loA
cÁ.z6czntt ootumo. e oaJioh. do6 fhUQoò m todo o mundo txtgtndo cobeAtuAa de A,e^
toAna~Ae fhequentemente iAAeAiòtZvel, fazendo com que oa agenteò de A,eAAegu -
ò2.guAo
^A CApenem pelo Aoldo a que tem diAeito poh um pAozo ilimitado.
naíò.
Ao me^mo tmpo c?ae
trazia maUoé zlmentoÁ kcòltütadoò - com
movtmzntoa a{> condtçõtÁ comz^cÁati» m iavoK do eZzmento de coAAeta-
gojn na tAayiòação, A dzpzndmcta de aZguyu> K^-Sígunadon-ZA do t10hA.2t.0Kf pana tAaz2A atz e£eó no00^ negociou, detxou-theA pequeno campo poha negocíoK; e a
l/A^^^AGEM5
ESCASSAS
^up2K'kabttítaç.ão deeidiu o poden. de òua conithmação de KecuAa. Aò conAequzn cÁoA deiòe CAtado de eoÁAOA Aao tyutçUoAoò, òendo que a poòtjq.ão de ^Kaqaeza a que cJiegoAom aígunó òeguAadoKcA, dif^tcílmente Ikeò peAmitÍAÓ. AoeKgaeA-Ae .
^antagenA pAoticoA em que o coAA.etoA. de xeAAeguAOA manipule o dinkeiAo KeAul-
Wõo extòte uma Aotução òÁmpíeò paJia eí>ta 6ttuaç.ão,
tante da tAomação. O fato de Aen ele o AcAponAavel pelo pA.epaAo doA contoA
Sejom quaiA foAom oa AutilezoA legaiA, zxiAtem poucoA
^ fuvoA. da companhia cedente, pana a poAte do contAoto Aob Aua A.eAponAabiliA coAAetagem e, tmbêmf ativtdade aZtainente eompetttt va. PoAa AobhevtveKf oA c0AA.2t0A.eA pAectAom pAotegeA. oA AeuA negõcíoAf e, Ae não exploAüAem a {^Aaqueza doA AeguAa.d0A.2Af coAJienÕo o aáaco de peAdeA oa AeuA pAopAtoA cltenteA paAa outAoA coAJietoKeA maÍA kÕhetA, \kedtdaA pojux apzAf^et çooA. a capacidade de tucAo devehao AeA, tomadoA com o concuAAo da • coopeAação voluntÕAta doA coAJietoAJZA) moA, Ae cAteA não Ae dtòpuAeKem a cedeh'algum teKAenOf OA pontoA eAtAotégtcoA que mendonamoA toAnoK-Ae-ão ainda malA dificeiA de negocioA.. A veAdadCf no entanto, e que a oí^ão conjunta entA.e AeguAadoKeA
é tudo o de que pAeciAom pana thanA ^oAmoA, auoa aApÍAaç.ÕeA em ^atoA conchetoA,
ã^de, ê ate conveniente; moA que ele poAAe a atua/L como uma eApécie de ban qneiKOf otAjxveA de cujoA mÕoA devam poAAoA. obAtgatoAtamente oa fundoA doA neA
'^^â^^doAeA, e uma complicação deAneceAAOAia. AmboA oa poAteA, via de A.egAxç POAAuem oKganizaçõeA apehfetçoadaA, peAfeitamente aptoA a efetuoA thanAfeAênde fundoA, e, conquanto poAAa kaven. coada em que a tAonA fenencia dÍA.eta ^^ja o ideal, poAa a maionia doA tAonAoçÕeA nohmaiA de A.eAAeguAOA a nego-
^açao diaeta podeAta AeA, a meíhoA Aolução. Ho entanto, a Aemelkança de ou-
^OA pAoblojfnoA ncAAe teAAeno, e pA,ecÍAd'toman cuidado pana não AupeAAimplifi^ uma Aolução complexa, Poa olUao lado, neAta época de contabilidade Ao^
^^da podemoA ignoAoA a poAAibilidade de atenuoA. algo da complexidade acoAAe peà) pAoceAAamento eletAonico. CumpAe, todavia, enfAentoA. a A,eaíidade
FRAqUEZA ENt^tMICA
f^e&AOA cJjicunAtanciaA f e maiò do que juAto acentuoA, a
Que, com OÁ vaniadoA poAAibilidadeA exiAtenteA pana extinpoA, CAAa cauAa de hã poucjxA pAovoA de qualquen deòejo Aeal de encontAoA ma Aoluçao,
^Axiqueza endêmica doA A.2AAeguAadoAeA anteA de apAZAentoA. oA coAAetoAzA 40b en íoque poA demató chlttco* AtAtbuiA. todo o podeh aoA coAJietoA.2A, e contoA. a
Uma doA maneiAoA que podeAta influencioA oa tcAmoA de
'«'t l
fiÍAtoAta pela metade. Aa eompanhloA cedenteA tombem exeKcm {oAte pA.eAAão ao_
'^^Q^(ú,ação, em favoA doA agentzA de ACAAeguAoA, Aenia a de adotoA uma
bhe AeuA AeAAeguA.adoAeA poAa obteA. uma cobeAtuAa de pAeço In^eAtoA., e, In^e llzmente tombem, o AegtAtAo de coopeAoção entAe A2AAeguAadDA,eA, em êpocoA de
^u.tcva tAxLAta uma AeAie de vantagenA aoA AeguAadoAeA, Aem limitoA a libeA.da-
plena pAodutivldade, não InApiAa conj^onç^x. A petiApectioa de expíoAoji oA opoAtunidadeò individualmente e bem malA tentadoAa do que pAojetoA. um ptano, que òeAia ÍAA2AÍAtZvel, Ae {^oAAe conjunto, Um pA.e-AequÍAito paha o "tmde.^-
' ^IcA podeniam, incluAive, lucAOA. com cAAa atitude, O pagamento de ma podcAta colocã-loA em posição de igualdade com outAOA oAganiAmos pAofis-
AÁting^^ adequado z a coníoA.midade doA AeguAodoAeA em veh AeuA Iucaoa Ae Aedu^ zJjim quando a qualidade do negócio pAopoAto não é adequada aoA AeuA' padAÕeA de "undeAWAiting". A ÍAA2Aoluc;.ãa oa vezeA demonAtAada no manejo de pAchlemoA de "undeAiOAiting" deAgoAtou a cAedíbilidade doA AeguAadoAeA no meA.cado e, o
b.oAe
i-é^e de pagamento pana a Aemunenação de coAAetoAcA de AOAAeguAoA. Tal ini ^ ãoA coAJietoAeA de negocioAem uma justa compenAação peloA AetiviçoA pA,eAta -
^'^aiz)^ e, emboAa não se deva minimizoA as dificuldadeA que essa modificação
convém te>A em men^e que outnoA pAof^AÕeA jã AolucionoAm satiA-
^ u^Uameníe pnoblemas AimilancA, não menos comptexos do que aqueles com que ^Hàontam os coAAetoAeA de AesseguAos.
que e pioA,, Aolapou-lkeA a autoconfiança. RAWSFERÊWCIA V€ RESPOWSABI .IPAPE
Uma doA pAtndpaiA couaoa de atnito entAe coAA.2toA.2A
Um dos efeitos i lediatoA se^^ta o de tAonAfentA a aca-
e ojgenteA de AeAAeguAoA, em iondxeA, pA.ovm da movimentação e maneja doa paga
^iltdade pelo cuAto de colocoA a oA lem de AcAAcguAO Ido AeAseguAadoA) pa BI.543=Pãg.05^2U0KS0 'i
(X.
^ompankxa cedente, poAa quem o coaa toA opeAa. O AiAtema em
"' questão
SI.543=Pãg,06=21.01. SO
CLpKZòzrvta diveJi&iU ammatiaíí,
Uma doÁ moíò ilagàante^ t a dt que, -iejíi -óico/i -
PAPEIS
SEMEIHA^TTES
xz/i zm qaaZqiiZA dzMpzi>a, a compayàUjx ^íntzAZyòóada no ^zòózgíuio podz obtz^ cota-
çõzò poK pa/vtz dz quatquzA. yümzfw dz zoAJiztoA.z&, azzí^ndo aquzZz quz mcvís tkz convzm, òzm qaz li>to ÁxmçÂjjqaz zm qualqazA aiòto pa/ia zla, Bòtz icuto Viaz pZAtu/ibaçõzò ao mzAcado z zZtva o cu^to da t^iayuação. A MtLtiUção dz ma taxa paga pzlo xzMzguÂado z catzutada òob/iz o tAobalko zxzcutado, zvzntuaimzntz acompanhada dz uma paAtx,cípaç.ão no tuc/io quz a transação vznka a acxuiAztoA, tA^ Ata o duplo zizÁXo dz AzduzÂJi cuó-toó z tntAjjduztA. uma tdznttdadz dz tntzAz^òzò junto à& pcuvtZÁ contAotantzò >
E falòo imaginoK quz oò intZAeò-òzò do coAAztoA dz acò6zgu/Lo^ e doHzguAadoA dzoem òza zxcluòivo^, dz mandiia AzcAjpAoca, EntAztanto, a ^-otiiloAidadz doò papziò quz zlzò dzòempznham, conquanto com objztcvo-ò comzA.dxicò diòtintoò, tzndz nzczòóOAtamzntz a oAtginoA mal-zntzndidoó, O coAJietoA
vi\jz da cotniòÁão ganha, em dzcoAAzncia dz uma oAdem dctzAminada z aceita z po^ t^doAmzntz mantida cm ointudz dz uma Aznooação conòtantz.
Blz, dz foAma algu
deixa-òz znvotozA. no eízmznto dz tomada dz Atòco da tAanòoçao.
O Azòòzgu-
^adoA, em contAapoòtção, dzpzndz do Azòultado do "undzAWAAJxng^' quz, poA E conòzn^o no mzAcado quz, no caòo dz o a,zòòzguA.adoA , apAz^zntado poA um coAAztoK, dztxoK, poh. qualquzn. motivo, dz cumpAÃA com a6 òuai obAtgaçõzi, cumpAZ zncontuoA uma manztAa poAa quz o coHAztoA. aòÁuma algu ma poAtz dz Azòpon&abtttdadz pzloò con^zquznctait ^InanczOioÁ dzzoAAzntzÁ dzò^z
{^AJXCOÁòo*
Bòta òugzMtão tnaz um gAandz nmzA,o dz dift^^dadzò.
í um ~pAoblzma
quz afitigz, zm gA,andz pAopoAjqão, a todoò oò coAAztoA.zí> Ajzí^ponòãvzyU, quz gzAol mzntz chzgam a zxtAzmoò paJia czAjtifyizoK-òz dz quz a ^zguAança da cobzAtuAa o^z Azcida ao xzò-òzguAadoA z a mcUò òÕlida poò-i>Zvzl. Uão ob^tantz, do ponto-dzvt&ta do AZÁòzguÂadoA,, cujoò opeAoçÕeA podzm òzk mzAmzntz locaió, não ^az poA ' I
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ÍÜ '
dzpzndz da juòta pAopoAção do pAmto oAÁginal cobAodo, O conceito do AOJòòeguAjxdoA i>obAe "undeMJAiting"
diz
^^peíto, acima dz tudo, a aoatiojção da compzthicia doò indivZduoò zjou daò on^ 9<^^açoz& zm cujaò mão6 -òz zncontAa conczntAada Áua função dz "undzAioAiting". deòpe^aò não podem òZA zxataò, z o fatoA ^oAtz dzvz AzpAzòzntaA 6empAz al fluma poAtz na zozntuaí colheita dz òzuò Azòultadoò. Amòoò aò poAteò vtozm da
^^ta mateAia-pAima z negociam no mcòmo plano, não òzndo dz 'òuApAzzndzA, poA -
^Ato, qtie conflitos dz intZAZòòZò poòòom òuAgiA.
tz dz òuoÁ atAtbuíç-õz^ noAmató contAoloA. a capacidade ítnancziAa do^ A,zàòzguAa doAZÂ potznciaÁM, zòpalhado6 pzla ^acz da tZAJia. CumpAZ a zlz, tòto ^im, con{^iaJi zm ampla zAcala no-i conòzlho-ò z na ontzntaçÕo dz quantos dzvzm zncontAOA.-
Re4-áeguAo4, z malò Azcentzmzntz do -Comitê dz ÍIzáózquaoò do BIBA, dzòttnadoò
-òz pAo^tÁ6Íonalmzntz bzm iníoAmado-ò òobAz zòóoò quzòtÕzò,
^^P^eòentaA, azòpzctivamzntz, oò intzAZòòzò dz òzguAadoAZò z coAAetoAeò, pAz
Eòòz pAoblzma,
dz
A inòtituição, em 1969, da Aòòocíxlçõo dz BòcAttÕAioò
o caminho poAa ma mzlhoA coopzAação z ofzAzcz o^ò. mzto-ò poAa
zxtAzma complzxidadz, não tzm condição dz òza. -òolucionado a cunto pAXLZo. tAo
QUALlVAVe
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nzgocioA
com apo^o suficientemente amplo poAa obtzA aígm zxÁto, dz acoAdo
com
^^^adz daò pontes. Atz o pAeszntz — em um negócio quz dificilmente - sofAz
AVMÍ UJSTKATI l/A
'^^eAjxçõeò —^ £jfj algumas ãneas chzgou-sz a AzgtstAoA pAogAej>so significativo,
i '
Uada mai6 juòto, no caòo dz uma indãòtAta dz 4>zA.otço,
.
do quz quzòtionoA a qualtdadz dz>òua.adminiòtA,ação, no caòo dz paiAjxA. qualquzA. dúotda a zjòòz AzòpzÁXo, JAota-òz aqut dz ma ÕAza quz tanto òzguAado/izò como coAAztoAZò tzndzm a nzgltQznclaji, LondAZò òo conòZQuiAa mantzA òua .òupA^zmacta no campo do AZòòzguAo na mzdida zm quz ah -òzjam 6olucionado-ò com Aapidzz, fa cilidade z z^cizncia oò nzgocio^ contAatado^ zntAz aò poAXzò tntzKzòòadoÁ, A bzm-òuczdida inòtútutçÕo, em 1976, do CzntAo dz Subòcfiiçãa z Contabttidadz
mzntz com czAca dz 90 companhtoò - membAoó em òzu quadAo, Em òztmbAo dz 1978, czA-ca dz HO eoAAztoKZò, incluindo maioAZò nomzò do ^ztoA, 4ubmztzAam 6ZU tAobalho a zò6a aò^odação. Wõü obòtantz, dz tempos zm tzmpoó costumam Az gtòtAoA-^z, zntAz algunò coAA.ztoAzò lond/iino^, pAxivaò dz inzftdzncia z Aztaxa mznto admintòtAotivo; z o-ò Azò^zguAadoAzò, não -òzm ^ua poAczla dz culpa, quzttoAzfoÁ adminiòtAotioaò, enquanto poAa a comzA.daHzação não zxiòtem
Em Loiaci^cò, as boas z mas pAoticas dz AesszguAos podem ^ZA
^^ntAadas em seus zxtAzmos,
daò
AzòtAt-
çdzò.
LondAzò zncontAa-sz em poi-cção singuloA pa~
^íeAzczA, mais do quz qualquzA outno lugoA, a mais ampla voAizdadz dz mz£ opiniões sobAz "undzniOAiting" o quz invalida a compoAação com
dz
ApdltczÁ [Votic^ Stgning and Accounting Czntxz] veto moòtAoA, quz o mzA.cado apxecia a nzczyòòtdadz dz çftcizncta odmcntòtAotioa, -òzndo quz o PSAC conta atual
xam-òz dz quz òZAviJi ao òzguAadoK z Acízgado poA cehtoi> coAJiztoAzò ao Aol
EXTREMOS EM LOWPRES
outAos
^^dos z, poAticuloAmzntz, com os Estados Unidos. Este pais constiXui o ími ^ doméstico suficientemente amplo pana szA auto-sufjiciejntz, sendo quz ^Pel cio coAAztoA dz AesszguAos z mais cloAomzntz definido z suas opzAaçõzs ^^viamzntz profissionais. Õ mzAcado noAtz-amzAicaw apAzòznta um meihoA
^^^^^^^Aio cntAz os papéis Aespzctivos do szguAadoA z do coAAztoA. Vía-sz - ia ^^tz mais Aespzito pela posição um do outAo- kio meA-cacío, alzm
dz
uma
^^^AOA riAposição ' — aUn
poAo aczitoA as funções supíemzntoAes dz cada ponte inte/ies^ tAànsação, õs pAincipàis motivos de atnlto toAnam-s:e-menos apoAentzs
^em duvida, e muito màCò ^lap^cío o ^luxô de Aimessas de pAemios que
pas.s
am
mão4 do coAAetoA. m.S47>=VãQ,07=11,01 HO
Bí.543-Pãg.08H1.01.80
mücio A LÕHGÕ mio
REALIZAÇÕES
VRESTÍGÍOSAS
Existe um contAoste sigyiificativo na escala de tempo ,
dentAo da qual opojum o seguAadoA e o coAAetoA. O AesseguAo ê um negocio a pAa ^0 muito dilatado e seu cAescimento, pana seA saudável, deve seA unifoAme e con
O vaíoK doÁ coAA&toA,&Á de Ae£>6egiUL06 de LondJieò penante
lAoladu, hião se tAota de um "negócio imediato", que possa seA efetivado
a economia do Reúio Unido e inconteòtãoeí; e 6euó e^ío-n-ço-i em p^epa/ioA o-ò me^ca
doÁ mundiaú poJvx negodoò de KebòeguAo^, pemitOtm a LondACÁ eíduaA a tÂonòl
meivtattdade "a jato". PoAa alcançoAom o êxito que almejam, os AesseguAado-
ção enüie o 4c.u pdmLUvo papeZ IntoAnadonal e o cutuat, òendo que o ^esòeguAo
teAão de contoA sempAe com an tipo especial de filosofia comeAcial, dificil ^'íyite encowtAada nesse mundo modeAno, tão fAequentemente falsificado. Um enfo-
KepKe&enta a mcujOAÁa do6 negÕdoò eòtAangcÁAoó da atuatidade. Eòòe c^ioAço ^ol aígo de Íjr\pA.eò6-ionante e, ocaiix)naimente, veio a {fimoJi o iloyd'ò como o maion.
^ue a longo pAazo e absolutamente essencial. Os tucAos devem seA acumulados em
^^ZAvas, contando com os dias sombAdos, AepAesentados pelo capital do Aessegu-
de todoò OÁ nomeò em A.eò6egu/w^, Es-òa tAoin&íoAmação acoAAetou, LnevÁJjavidmente,
^doA que estã sendo negociado. Os coAActoAes podem viveA e pAospeAoJi com peA^ P^ctcuas a cuAto pAazo, o que não ocoAAe com os sabscAitoAes de AesseguAos. £
uma mudança no padAÕo doò meAcado4> de coAA2JtoA2^, pana colocação. Ate kd pouco tempo, eZei) começavam poK oieJiecoJi -áeai peciLdO'íi de Aei^òeguAOÁ a Lond^eA, ao iloyd'ò e ao menxiado da companhia, de acoKdo com a cloòòe de aááco e a e^pecUa-
tipo de dífeAença que pAovoca as diveAgendas e os otAitos no Aelacionamen ^^doAlseguAadoA, que somente um meíhoA equillhAio de seus mutuos inteAes^ PodeAã vía a eliminoA.
tização do òeguAadoK, cuja tidenança buscavam. Hoje em dia, o e&paço geogAd^tco daò colocações do coAAetoK de AesseguAo-ò e tão ampla quanto as fontes de on de Azcebe o pedido. Consequentemente, expandiu-se em LondA,es um impoAtante
mencado de Kesseguhos, do qual tanto os coAAetones como a economia bAitãnica vó eAxtm a se beneítcioA,, Todavia, os A,esseguAadoA.es sediados em LondA.es já não po_ dem espenoA que os pAÁmeÁAos lucAos dos negÕcUos de coAxeXagem de
-Se
nesseguAos
lhes veham dineXamente as mãos.
Lai^çando os olhos sobAe os anos 80, ê possível espeAoA^ue, nesse exteviso setoA, que se toAnou tão vital poAa a nossa indãstAia, al PAocesso possa vía a efetivoA-se. PoAa o seguAadoA, uma atitude mais deteA e confiante só podcAa adviA de um maioa êxito com Aentabitidade aumenta-
^ ^ qual^ poA sua vez, contAihaiAã pana AestauAoA o "status" inicial do " un-
Essa ampliação geogAã^ca do aísco {^ot impulsionada pe
como pAofissão altamente Aespeitada e bem AemuneAada. •ieu p- ,
lo iníluxo de nesseguAadoKes estAangeiAos poAa Londnes, não aoao otAaves de uma companhia administoadoAa de "undeAWAÁXing" de oesseguAos, meio esse conveniente I I, I
com
^
^Pjiã tAazeA um melhoA equillbAío. ao Aelacionamento com os coAAetoAes. a longo pAozo e poAte da Aeceita de Aecupenação, poAqáe sm ele, e a
do golpe Aapido, poA mais tíusÓAia que se manifeste, é iAAesistlvet Hão
ha
^^^^siUade, poAa os seguAjxdoAes, de se sentiAzm desmoAotizados: o cabo
muito estabelecidas e que apAesentam um longo AegistAO de excelentes seoviços.
Qhi
Existe, poAm, o outAo extAemo da escala. Essas oAganizações condiam exclusiva mente nos coAoetoAes poAa a pAodução de seus negócios
poA
^Phna necessÕAia poAa manteA pAinclpios estabelecidos de "undeAiOAiting", a
pana penetAoo no meocado, mas que, em mãos eoMadas, pode oesultoA. em muito abu so, Hão chegaoemos ao extoemo de pleiXeaJi a exoY]eAação de tantas agencias
Isso,
-
^ote ^stã em suas
do
mãos.
e são íAequentemente
y^Q ^empAe — instituídas poA casas coAOetoAos, podendo subscAeveA em ng_
PAVRÁO
AMERICANO
me de uma ou mis coAoetoAos Aeconhecidas do estAangeiAo,
Ho que conceAne aos coAAetoAes, a tendência seAa pAovaem dlAeçao a um maioA gAou de pAoflssionatismo e especialização, tal -
O seguAadoA e Aemuneoado poA um comissão encoAoegada
da AeoAganização, e o inteAmedioAio inativo, confiante no Aesultado do "un' deAmiting", toAna-se assim dependente de dois opeAadoAes que atuam em seu in teAesse, não assumem qualquzA poAcela do Aisco, mas vive, cada um deles, ojn pAocesso constante de AeoAganização. O coAJietoA coYota com um meAcado imediato e, em um negócio a longo pAazo como e o AesseguAo, só de uma administAOJção da
^es ^ omeAicano, que tende a isoloA mais especificamente a função do ajudoAã a obAandoA a tendência em dOieção a Imensas estAutuAas ^^^oas e impessoais deyitAO de wn negócio que se ocupa exclusivamente do po_ -•
UjUCiaAa a auyiUnuu/L w.
u. unt.fuju/j
'OAo. sem obAlA obAiA mao mao de sua pAÓpAia Aentabilidade, a coAAetagem de Aessegu poA justos honoAOAios, vina ajudoA a esse pAogAesso, como
o
Tivesse eluninado o seu papel como bmqueiAo.
o
bolso, quando assim aconteceA. Existem outAos subpAjodutos indesejáveis desse
tipo de oAAonjo incestuoso. Uais de um ingemo seguAadoA estAangeiAo jã se viu atAoZdo poAa o meAcado londAino pela facilidade de acesso ofeAecida poA
tj,,
tmí.
mais alta integAidade e possível espeAoA-se que não subscA.eva negócios duvido' sos, cujas conseqüências apoAeceAÕo muitos anos depois, e não lhe a^^etoAoo
i-o-OÜ
esse
pAocesso ao negócio mundial de AesseguAos. A maioAia veio a oAAependeA-se omaA
OutAa medida que, ceAtamente, viAia melhoAoA o Aelacio^'CÜ
X
'
'stA^a os coAAetoAes aceitoAem uma cota de Aesponsabitidade pela segu -
q.Qo^ ^
que ofeAecem. Voú outAos pontos òaje^itos a cJutlca, .
.
.
.
.
enfocados, sugeAem que os coAAetoAes deveAiam fcAnzceA
ate
infoAmaço.es
gamente. SÍ.B43-Pãq.09=21.01.80
Bl.54}=Pãa.l0'2U01 .SO
T SEGUT^O VE mA ~ COMO UE^B-LOS *
mouiii adQ.qucLdaò òobA.e, pAopo^taò de. "unde/u^^viting" z, ainda, tunÁXaJi a dãbixL ca pacidade eventualmente oaiglnada poa medídoà ex.ceyi>^tvaò de aetaoceà-òo.
W. G. Worley
!
Não ha nenhum outro produto, quer na indu^ tria ou no mundo das finanças, que seja tão
1»
MelkoAoA a p^eòente desigualdade, na 6oluç.ào ^nanceiKa dos dois papeis, e objetivo comum aos dois aspectos da toansaçao, po^o^ue, ba sicamente, uma diieaença a tal ponto e^ageaada í nociva aos interesses de am
sensível is técnicas de "marketing" como
os
seguros de vida. E não hã nenhuma ãrea
no
mercado dos seguros de vida que seja mais sen
sível do que o lançamento de um novo produto,
bas as partes, ê de esperar-se que esta solução, aliada a uma progressiva mo dernização dos sistemas administrativos, seja encontrada através da cooperação
N<G,W,, administrador de "marketing" e da agin
entre a ROA e a BIBA.
tabelecimentos comerciais de seguros de
vida
no Reino Unido — explica como se pode
usar
cia do National Provident — um dos maiores es
Concluindo, e -mportante observar atí que ponto o moto
boas técnicas de "marketing" para motivar uma força de vendas.
vo de lucro pode superar, outras consoderações, na qualidade de íorça motrcz de uma empresa. Se, numa industria de serviço, o lucro revelar-se a motivação unica, o êxito será íugaz. A ganancoa, nas questões humanas, nunca esta muito
aquém da superfi^dej o poder corrompe, e, quanto maior o poder, maior a corru^^ ção. Tanto o "anderivriting" de seguro como a corretagem, são indústrias de
Pode-se definir a atividade de "marketing" de
^ ^<^rltÕrio especializado em seguros de vida de várias maneiras - através de ^ espectro. Num extremo, o termo "marketing" pode ser visto como um euaté certo ponto Imponente para "vendas". No outro extremo, poder-se-ia
serviço, e o Ima do Rotary Jntermcional sustenta com acerto que "Lucra mais
^Fliar a definição de "marketing" para virtualmente cobrir toda a atividade co_ ^^cial de um escritório especializado em seguros de vida.
quem serve melhor".
* [TPAVUZÍVO VB THE RBi/JEíU - 29.6.79)
Felizmente, para os segurados, a
realidade
^ i^nção de "marketing" num escritório de seguros de vida tende a estar entre doi^ extremos, Embora os escritórios de seguros de vida não sejam todos
pormenorizadamente em linhas identccas, dividem, contudo, e
mesmo
'^^^'^ia.vztmente, padrões organizacionais comuns.
,'f I I
A função iundamental de "marketing" de um es-
seguros de vida e a de satAS^^azer as necessidades dos segurados pros através do ^ornecimeyito de produtos que satisfaçam estas necessidades
^
^vu aceitável de lucro e risco. Em geral, a função de "marketing" tende as seguintes ãreas-chave-- pesquisas de mercado, desenvolvimento e pesdo produto, estratégia de publicidade e motivação da força de vendas. A pesquisa de mercado e a atividade cujo in-
flen
está na descoberta das necessidades não preenchidas do publico e/ou exi em mudança do }£blico. O exemplo mais importante foi o desenvolvimen
-to
^
Po,j
BÍ.543=?ãQ-1U2í .01 J_0 :if
'^1
contratos de apólices reajustáveis, que em 1977, representavam 21%
dos
únicos na indústria, como um todo, ecduindo o negócio do seguro em gra — pensões e o Seguro de \/ida Industrial. BJ.543=Páa.12=Z1.01.80
1
W. G. dt nÕ4, e ^agZno quz ai uttja, Incluído o pKoil&Áloruxlde, publicidade, em tempo IrvtegAjxZ, temo-ò aj> ve,zeÁ duvidai quanto ao oaíoK da pu
dt uma opção de, "open ma/iket", a mudança Izglòlatlva acjvuiojtou uma grande, ^vl^ ^onOiato, Incluindo a eMtKuluAa de bÕnuò.
blicidade,,.."
ConòldeAavelme,nte, em pantlculoJi no coáo
cío-ó
e^cÁltÕÂloò de, òe,gu/io^ de vida memKeÁ^ a pejiqul&a de rnsAcado conòlòte, na Imita ção de, ZÁCAltÕAloÁ maló Inovadores, t este (ol, certamente, o caso das apólices reajustãvels. OS
Não e preciso dizer que a função de desenvol-
^-(mento e pesquisa do produto e exercida numa estreita relação com os atuÕrlos, ^i^quer projeto, no avançado estágio de desenvolvimento, torna-se uma respon ^'^Hldade atuarial.
VE AVÕLlCbS REAJUSTÃms
~ BSTVATiGIA VE VUBLICIVAVE
Atualmente, ha poucos escritórios que, embora grandes e convencionais, não ofereçam contratos reajustãvels, quer sejam segura dos, ou por prêmios anuais, ou por prêmios únicos. Nos últimos cinco anos, tem havido uma tendência de se organizar os contratos de seguros em grupo de pensão
Muitos de nós - e imagino que, neste caso, se
^^^ul o profissional de publicidade, em tempo Integral
temos duvidas quanto
^'^or da publicidade no mundo dos seguros de vida, se se excluir anúncios es
^^ircamente planejados para serem respondidos através do cupom da resposta.
com base numa administração do deposito ou na acumulaçao de dinheiro em caixa,
Voder-se-ia perguntar se e conveniente que um
ao Invés de ter como base o sistema mais tradicional de anuidade dlf^erlda.
^critorlo convencional, de seguros de vida, que vende suas apólices através de
Vara um escritório de seguros de vida, a decl são de mudar a base do seu contrato de seguro em grupo de pensão e de grande IJJl portãncla, pois, se a deolsão ^or Impopular no mercado, não apenas se perderão
. ^^^'^l^Tcos, como corretores de seguros e contadores, gaste uma quantia slg~
negócios futuros, como também se pode colocar em risco os negócios existentes • Não tenho duvidas de que, antes de tomar tal decisão, estes escritórios suben -
ja com o anuncio o produto mais adequado, e não se por pouco que se de um escritório de seguros de Influenciará, vida.
fazer a publicidade de suas apólices. Afinal de contas, argu ~ que, ie, o Intermediário conhece sua mercadoria, recomendará a um deter
tendidos pesquisaram cuidadosamente o mercado para se assegurar de que o nouo contrato seria aceito pelos seus segurados potenciais e pelos existentes,
Vortanto, precisamos analisar a justificativa
^oritórlo de seguros de vida que, m grande parte, ou completamente, con •11. •:
O desenvolvimento e a pesquisa do produto e ^
função que se preocupa com o planejamento de novos contratos e a atualização ^ o aperfeiçoamento dos existentes. Tende-se a gastar um tempo considerável co^
a anãllse dos produtos dos concorrentes, a fim de se avaltar seus méritos, Esta
íJee
^ P^daío e auto-explicativa, Vescreve anúncios planejados, para promo
^ ^ rendas de um ou vários produtos especificas, oferecidos por um escrito de vida, Vode-se ver vários desses exemplos na imprensa espe -
atividade e corretamente descrita como avaliação do produto, embora haja a pro-
^^da em Seguros, e, em grau menor, na imprensa nacional,
pensão de algumas pessoas chamarem-na, impropriamente, de pesquisa de mercado f a qual objetiva a descoberta das necessidades do publico, Um exemplo recente do desenvolvimento de um contrato existente foi a decisão Inesperada do governa,
em julho passado, de permitir contratos auto-empregados de anuidade diferida, fí ra Incluir uma opção de "open market" na aposentadoria, por melo da qual os lu
cros da apólice poderiam ser elevados a partir do escrltcrlo detentor, a i fiJ^ de comprar uma anuidade com termos mais favorrvels de um outro escritório.
direta de vendas, utilizando-se de publicidade, Veve-se esta-
üm distinção entre a publicidade do produto e a da companhia: a publl-
^ publicidade dos produtos, na Imprensa espe-
^ 2ada em economia, isto é, não apenas a impren&a especializada em seguros P^^dicos de organizações de profissionais, com um púò^co
ro^^ coíttacío^Leá e soticltadores, e um modo bem efetivo de manter seu nome peintermediários,
Vara alguns escritórios, esta Inovação Indüdu
uma adaptaqãc bem pequena aos contratos existentes, excetuando-se a
t um método direto e útil de Informar os ^e
dos termos de apólice,
uma
estrutura de contratos com bônus Incorporados, planejada para compensar a falta BJ,543=VãaJ3,2K01,8í , M
xn-
^^^s sobre a capacidade de concorrência de um escritório e do produto
aXtsraçdO
Mcl6 para outros escritórios, que tinham
que
rs L
^uer promover.
Naturalmente, a publicidade do produto nao se
acedida em termos de aumento de vendas se o produto não for IntrlnsecaBJ,543^VãgJ4'^2L0L80
mzYvtz atrativo,
VzÁptM.dlqxun-^t oò gastos com a pubtícídade^ qut podzAÁJun mcómo 4CA QDYitÂjCipnx)duXÁvoii, òq, nbadoò com um òubòtUwtivo pcuia. a con -
"Jusm-írci AP ^ o. JuaUÍ^-a^
coMAÍncía,
-
pcAgcmia^: de A^guACA dedoA uma. Aupoita acmutaa pubUUda
que. e opoita a pubUUdade do pAoduto?"
WoíuAoòneíiíc, não c pfizcí&o qut m pnoduto 4C-
ja o mtíko^ poAa òcJi bem ,6acedido em temoh de venda, f-^equentemente^ não e poó òcvel òe dlzeA com ceAtezo. qae uma apÕ-òdcc òeja metkoA do que ouOia^ de&de que, poH. exemplo, o6 ^uIáíAoò valoAdi de vencimento da& apóticeò, com lucAo, dependam de bônuà que ainda òeAõo gankoò,
..ofinJnP - J
Acrpoòta £
rr^/oVeT''T ZaZTZ /,mitlA-A
pajia. qualqueA oAganizacão
^ '^^nkecÁdo,
""
^ '^dade gue apenoA a,
^ ^ diendm a iz ioAnaA zacaUSaLoa aòAoUadoi -
Z
cmJpodem
^air canor ronmar de patAoccnio.
Mtw, poAa jUÁtíilca/i a manutenção da publlcída
de do pAodojto na ImpAen&a eòpeclallzada, uma dada apólice pnecl&a teJi um
apelo
"Pana Or Pequenor Brcnltõnior Ve SeguAor de Vida,
de mcAcado IntALueco, que a publicidade pode eniatizan, e levaji ao intemedlãjúo.
A
Perquira
Ve
MeAcado
Jmitaçao Vor BrcnltoAior
Uair
Conrirte
Na
InovadoAer
Um òempie e iãcil juÁtiiicoA a publicidade do pAodixto, poi^ o icuto de uma apólice muito anunciada vendeA bem, pode não 6eA de vido a ama apAovação da publicidade.
MíU um escAitÕAio, que crteja entAe or.tama-
nhor pequeno e mãdio, pode adotoA, com- alguma vantagem, a publicidade da compa nhia, re erta (^oa planejada pana complmentoA a rua pufa^ccccíade do pAoduto I
POVEZ ZBLArm
re ioA dOu.Qj_da pana o mermo publica.
BntAetanto, o adminUtAadoA de "moAkeXing"
cana numa poòição de poden. Aeíativo òe 06 ga&to6 com a publicidade ionjem acompd' nhadoò de um aumento doÁ vendoò. Meòmo que o-& doiò ijcLtoi não eòtejam Aeíadonadoi entAe áí. ' T
Se pode òeji dificil juMííícoa a "publidláid^ do pnoduto, tonmJi-he-ia impoi>újvel jUÁtiiicoA a publicidade da mpn.e&a, embolo Í6to não òignif^que que a me&im não óeja vantajoòa. A publicidade da companhia
AeieAe-òe aoi anunciou planejador pana pAomoveJi a imagm getial e a boa dupori " qão do ercnitõnio de reguAor de vida, arrim como pana porrihilitaJi a compAeenrSo do publico quanto a i&ra. SonÁ exempíor de publicidade da oAganização rão
0^
que mortÂom or nomer de ercnltÕnior de regunor de vida m tonno dor compor do éí tebol pnoiirrional, ou or colocador na& panter latenair dor onibur. ' l&ter anãn-
cior não re Ae^exem a qualqueA tipo panticuloA de pnoduto. Apenar apAerentam ^
A ckave poAo uma publicidade bem òucedida e
a de UÁa-h panxi apoioA ertAotígia de vendar definida e poAa AerirtiA ã tenta ção de rubrtituiA a publicidade poA um plano de "manketing" coAAeto. Aliado ã publicidade otAaver de anúncior, í
xmpoAtante que um ercnitonio de regunor de vida apAerente um mateAiol de publi cidade em {^onma de iolketor e volanter otAotivor e inionmativor, - . explicando reur côntAator em ^onma iaciimente compAeenrZvel. Irto I iãcil de re dizeA
^ di^Acil de re acoUzoa na pAÕtica. SeAa útil re o ercAitÕnio de Augajwr de vida pudeA reA Aapidamente identificado atnavír de reu mateAiol de publici dade, impAerro, poA um ertilo de apAerentação e/ou poA um ^-cmbo^o ou 1, ; motivo cobeAtunar dor folhetor, que podem também reA orador em reur anúncior.
-nome do ercnitõnio.
Ate Aecentemente, o mateAiol impAerro de pu
A categonMi da publicidade da companhia ohoJidA í
/'
I
tombem o patAoclnio. Em anor Aecenter, ar companhiar de regunor patAocinoAom et' cantecimentor, em cApontet com o ^cAicket", ar conAida&. de cavalar, o jogo de teca, o tênir de mera e a natação. Tantàn poAece que re ertã der envolvendo
um^
tendmcia, ainda que menoA, de re patAocinoA -atividader, cultunair, tai& como
^
blicidade de reguAor tinha um fnaca Aeputaçao. Tendia a reA vejtboro, enfado6<^ltando-lke, geAalmnte, uma apAerentação vibAonte, e rendo incompAeenrZ vel p<via o público em genal. 61.543»= PãflJ6=27,0J„ &0
Õpena. e o bale, BÍ.543^Pão.15^21.õí.&ô BB
5ÍhÁMk*.Wvi-iiirfrtnirr^iftiri"M«'WiiMiMiiiMT»iii^i«>
Bnt/ietanto, em ano4 A^ecentcá, houvz uma conóZ
deAãveZ mzlkoKia., lòto 4e dm, em grande. pa/Uz, po^az aò compankloÁ dt òzgu -
FALTA VE CÕNTimiVAVE
Ax}Á, meómo as, menoA&&, zòtão dUpoòtju agona a Q.OYvUiataK oò ^etv-^ço-ó de pnjo{^li,-
òlonaÁM pubtídtÕAÍoÁ de íoAa.
Provavelmente, nada irrita mais a um corretor
de seguros ou a out-io intermediário do que a {alta de continuidade do pessoal , EntA.ztanto, o cowOwtz, a tzndzncía e a motX-
vaçÕp bem 4acedi.do4 da íooça de vendoó óão váXoíò paAa o 4ace44o de quaJU^ueJi plano de "marketing", Hão Impo^Ua quanto atrativa po44a -óca uma determinada apSlíce, poiáp 4e a ^o/tça de vendaó nãoap^omoveA. atioa e entuiaÁticamente, a& vendaó òeÀÕo con&ideraveímente menoKeò do que o òeriam de outro modo. A exigín cia iundamental para que haja vendedores de seguros de vida bem sucedidos e a
dlsposis^ão para o trabalho, Procurar novos negócios, quer através de venda di reta, quer através de intermediários, não é trabalho para qualquer pessoa
num
escritório de seguros de vida, não importando quanto profundo seja o seu conhe cimento sobre o produto.
no sentido em que um escritório fornece seus serviços a ele. Enòora a remunera çao total do vendedor de seguros de vida desempenhe um papel importante na sua
motivação {como, na verdade, desempenha junto a seus colegas de escrivaninha) , Sena uma simptif^icação exagerada o argumento de que não hã outros fatores
de
grande valor.
Somente um escritório de seguros de vida que ^e concentra em vender, diretamente ao publico, planos simples de proteção e de
economias pessoais pode funcionar bem com base num movimento permanentemente al através de sua ^orça de vendas.
o papel do vendedor de seguros de vida pode ser estimxlmte, excitante, satis{atÓrio e recompensador do ponto-de-vista iinanceiro. Entretanto, pode ser tombem cansativo, tedioso e j^rjustrante. O vende
Henhum escritório — e estou me referindo par-
^^uíoAmente ao escritório de seguros de vida tradicional, que veio a depender
dor de seguros de vida inclina-se a ter menos segurança de trabalho do que tem
^^A-ejtLdade um movimento alto entre seus representantes de fora. [Com este obje
um seu companheiro que trabalhe internamente, mesmo nos escritórios, com a mais tolerante das administrações. Quanto maior ior a oportunidade que o vendedor
^^0, eu consideraria como alto o movimento de mais de 20% ao ano].
Brandemente das vendas de produtos tecnicamente sofisticados -yode encarar aom
A -toA-e^a mais estimulante na area de "marke -
de seguros de vida tiver de aumntar seus ganhos através do próprio esforço, me nor deverá ser a sua segurança de trabalho, se não encontrar definidos os obje
de um escritório de seguros de vida, e o lançamento de um novo produto . antes de lança-lo no mercado, e interessante, do ponto-de-vista comercial,
tivos dos novos negócios.
na força de vendas o conceito do novo produto, antes de introduzi - to A relação riscofprêmio na ^orça de vendas uaria muito, de escritório para escritório. Alguns remuneram o seu vendedor ape
nas com salários) outros jjazem uma comb^mição do salãrio-base com uma
espécie
de bônus de produtividade, embora, no outro extremo, certos .escritórios, particulamente os engajados na venda direta ao publico, remunerem totalmente seid> vendedores com comissões. Em geral, quanto mais a remuneração do vendedor esti
ver relacionada com a sua atuação, provavelmente maior será o movimento da ^or ça de vendas. Em parte, isto resulta porque os mal sucedidos 4e mudam rapida
^ ^codo. Tende-se a seguir uma serie estabelecida
Primeiramente, efetua-se uma pesquisa de mercado
poAa 4e descobrir uma necessidade não preenchida do mercado. A pesquisa de mercado pode seguir um
mente, como resultado de sua remuneração inadequada, e tombem porque os bem su
cedidos são irejquentemente tentados a desempenhar suas habilidades empresariais em outro lugar.
padrão
^^Usti■^do, incluindo o contrato de uma firma especializada para efetuar uma P'^fi^-í>ional detalhada. De outro lado, a pesquisa de mercado pode AeA
Um movimento alto contra a ^orça de campo de
de
^^gios ao desenvolver-se um novo produto.
'Apenas a observação sobre que novas idéias seus concorrentes estão desenvol ^ "^eeídóido pAoduzXA.
^^do
um escritório de seguros de vida convencional, particularmente de um que v&nda
seus produtos através de intermediários, pode prejudicar o mais sofisticado dos planos de "marketing". BJ,S4$-PãgJS=21.õl,S0
m,545=?áQj7=2L01JO i
1
"Jtuic|{>tca.--6e Que Ikn ^caáXóaIo V& SeguAoó Ve i/^da FavoA,eça. A PubtccUdade Va Companhia, Em Oposição X Pubticidade Vo Pnxfduto?"
i^es de lidar com tais criticas, em particular com as que provavelmente forem feitas por concorrentes* O processo de instrução deve tombem enfafizar
^ ^^^ntagens que o novo produto tem sobre seus concorrentes. Veste modo, o ven Em òegundo luga/L, tendo decidido que . exÁÁte
^cdor
Sentirá em coníicçõeó de vende-los com sucesso.
um novo meAcado, o p^xóno estagio e o de desenvolveu um pnoduto adequado, pafux. expCoAã-lo, Novamente, a pesquisa e a produção devem seA sofisticadas e oAÍ
ginais, ou seAÕo apenas a ijnitação de pAodutos jã produzidos por
concorrentes
Vependendo do estilo da companhia,
fornecer
^^(^ntivos em forma de bonificação em dinheiro, ou de concorrências com os pre-
que. se tenham estabelecido neste mercado*
c um bom modo de se incutir uma boa imagem do novo produto ao vendedor.Mas, ^ncentivoò não devem ser um substituto para um produto atrativo e competi-
ELEi/AÇÃO PAS l/EWAS
Um produto fraco, com bons incentivos, criará uma dupla desilusão porque,
^ P^eiro lugar, as vendas serão desapontadoras, devido ã baixa aceltabUidaA fim de se elevar as vendas de um novo produ
produto no mercado; em segundo lugar, os vendedores considerarão que fo ^Qfíyuxdos por terem recebido incentcvos para vender algo relatcvamente nao
to, ê usual que haja um lançamento de vendas, visando diretamente o público ejou 04 intetueediMios, tais como os corretores de seguros* O lançamento de vendas
^^dãvel.
apoia'Se, usualmente, em campanhas de anúncios e em publicidade* Entretanto f entre as fases de desenvolvimento de m produto e de seu lançamento ao público,
Os produtos tecnicamente complexos são real -
e essemíial instruir e entusiasmar a força de vendas quanto aos méritos do novo
^ problema. Em geral, os vendedores tendem a ficar cautelosos, e mesmo
produto e as suas vantagens em relação aos concorrentes. Sem este vinculo na /^adeir do desenvolvimento do produto, e improvável que um novo lançamento sei<^ bem sucedido, a menos que haja uma situação irregular, em que o produto tenh^ um0^ própria bastante evidente no mercado* Mesmo neste caso, vendas serio provavelmente bem menores do que o seriam se se houvesse tido ^
^^^^''tados, com produtos que sejam relaCcvamente complccados. Por exemplo, é xmprovãvel que por definição ,
^^^^Uce que oferece cobertura de seguros de vida, sem quaàiuzr componente ^ ^"^^^timento, seja rapidamente compreendida. Por outra lado, e provável que contrato, que envolva um alto grau de sofisticação, tal como uma apÕli-
cuidado de orientar a força de vendas.
ii^dos de pensão da companhia, requeira não apenas uma compreen P^prio produto mas tombem da legislação e dos regulamentos governamen -
Como se deveria dar boa imagem de um novo p^í
duto á força de vendas? Acima de tudo, e essencial incutir confiança sobre ^ novo produto, na força de vendas. ísto pode ser obtido se for possível fazer umx sondagem entre os membros mais antigos da força de vendas sobre o aspecto
^
do novo produto, durante o estágio de planejamento*
^ -^eoe
Se aplicam a ela.
Wuma força de vendas de tamanho razoável, se-
que cada menòro dela possa transformar-se num vendedor técnico
Em tais circunstancias, e aconselhável desenvolver um pequeno time de Os vendedores aceitarão mais rapidamente
^
novo prodmlo sobre o qual foram consultados no estágio de planejamento do um que lhes seja revelado um pouco antes do início das vendas.
'VxpeAti", ma6 aUamznt& pwíla^ional. que esteja iUponZvel fxuw. oU-
'^_i5oA.ça de vendai nai iltuaçõei m que ieja nece^ilux, um aUo g/uux <0
iêcniCO.
Antes do inZcio das vendas do novo produto, ^
desejável que se fojça uma campanha promocional interna, que poderá constar
seminários e palestras, de forma que os vendedores estejam inteiramente famUM. rizados cm o novo produto quando a campanha de vendas começar*
de
Vois negocios que Justificam o provimento de
"^^cticco para a força de vendas são a cUminacção das taxas do seguro
em
4ç, ^ Pemõei ta tmnie^íncÚJi de eapUat. A excAíênc^ aeal deAía iacÁUda ^P^io aumentara a autoconfiança do vendedor e Justificara, sufidentemen* a ri
^^pesa necessária para cria-la.
Poucos são os produtos que não têm algum pos^
Álvel defeito, e e importante que a força de vendas esteja ciente de quaiòquer
crUícas que venham a ser dirigidas contra o novo produto, e que esteja em con-^ dJ*543-PáQ.19 =2U01Ji
SI.545^Pág,?0='21 .OÍ.SO
SAÍ4GUE
l/ITAL
Bnbo^ CL Jiznda com o pKhríio anuaZ ■&Cja o 4an^
gwz. yjÀJtaí da m oòcâáâíõkám, o aumayvto da Aonda com 04 p^emícò atoa o amanto daò vayidoÁ não hãa, poA òá,
dos a íoAnaceA os bonas qua as apõllcas pAaclsam, a ilm da sa con^AontoA
com
outAos na concoAAcncla,
pKooa da òucqáòo comeAclat, As fontes da lucAO são slnonlmos da aosoavos
Ao contAÍAlo do6 ^abA^cantOÁ da pfiodatoÁ tan gZvaU, um oÁCJvLto^ da òaguJwò da vÁ,da - m paMZcuJiaA o qua òa ba&oÀa m Znta/unadia/UoÁ — poda^Mi, taoKíamayvta, {cxzqa maU nagdcíoó do qua tacnlcmanta^^ Kjjx. capaz da manZpaicUL a admúiiòtAOÂ. a^cazmanta,
Sa 6u/LgÁ^6a tal òÀjtacxqãjOf
livAos,
Vava-sa tambm atimantoA aoscavcls Uvaos pcoia pAopoAclonoA maios
aos
^^dmliustiadoAos da Invastlmanto da pAocuAoA ostAotaglas da apllcaçõas qua ala vm os lucAos.
^
^aíaqãxf ayvUa o aòcAÁXoKio a oò ^ap^oòantantaó muda/Ua napidmanta, com uma con 4>aqlLayita peAda da òau. apoio > Vohlanto, a ai>.6enclal qua a oiitAaXãgla da "moAka tíng" lava am conta oá pA,a&òõai> a oò^o^çoá admlníòt/iatlooò qua podeAlam fioòut -
Como sa Isto não bastassa, os atuaAlos pAaclaqultihAoA a dlstAlbulção do lucAo, da modo justo, ontAa dl^oAontas goAaçoas da saguAados; alm disso, dava fiavoA um aqullZbAlo nas dlstAibulçõas do
Amdlmanto da novos pAÔmlos antAa dl^oAontas tipos da apÕllca, da ioAma qua o tscAitoAÁx) não sa toAna vutnoAaval a alavação das oscllaç.Õas na Aonda do pAmlo.
tOK dlò60.
f ctaAo qua kã nacoMòldada da ima oòlAolla ao^
Em gAous voAÍados, todas astas axlganclas são
labonaqão anlaa aò õaocu aluoKlaí, da "moÂkatíng" a da Inoaótcmanto, num oócaI' lo^o, ao iomxLoKm o píanajamanto da "maakalíng", O òucoòáo da quaíquoA novo p^duto qua Inco/LpoAa um contaudo da aconomla dapandanã, pnlmaAlamanta, da valo^ í
Acó da maúitidãda paojatados, oò qual6, cm Kaí>po6la, pfwduzjjião a
'
paupacll^^
da axeas da Invcálímanto.
tnío^ IntagAoli, do^ oicfUXoKloò maU conco^antoá, h.aquzAm qua 4c montanha vm
KmdimmtD b^ da 12i. QualqueA Aadução 6oí/Uda no Amdmanto cm oçõcá, ,»■ V »
f
/
Voa cxempto, o aumanto dos pAomlos e obtido sa sa tom bons
bônus; bõruu vallosos Aaqu2Am uma apdllca da Invastlmanto lu(iAatíva;:iuma apõlí CC da Invastlmanto luxiAatlva AaquoA tiboAdada da manobAoS; UhoAdada da mano
bAos AoquoA AasoAvcu llvAos, aumentando com os fundos, aumantam-sa 04 ^G4CA.va4
llvAes foAa dos lucAos; alcançam-sa os lucAos otAavas da uma boa admlnlstAação 04 oíuocò nZoali da bonuò doò òoguào^ da p^^"
i
■OAtoA-dzpandantas.
dí
/uAoA ^Ixodoò o Zongo toMmo, -Oita. pKaclòOA. da uma /tcdação nus bSnuò ^avoA^lonã "
aconomcca a da um bom Invastlmanto, a adminlstAaqão aconÔmlca e aCcançada atAa-
ves do aumanto da Aonda do pAmlo, Õ clAculto asta completo.
i^apAoduzldo da THE REt/IHtl InteAnatlonal InsuAonca Jntelliganca-4.5. 79]
fllOÁ, ! '
1
E da vttal ÁmpcAtãncla qua, ao píanajaA um ^ vo pnodulo, a õ/tca do meAcado lava cm conta tal& conÁldoAaçõoá, num oÁtaglo Iní dal, a Isto 4o poda 4eA obtido llgando-6a ilAmamanta com a afiaa da Invastánan' to, daòda o Inicio, i
.
0 plano a a adnlnlòlAaçcij) coH.poAcutiva da ^ OÁcAltã^ da òagufwò da vida anvolvm amanutanção da bonança anOia vÕAlas io^' ças dinâmicos, das quais a í^unçxio da "mcuihatlng" c apanas uma. A ^anda su^lclanta do novo p^em-co dava dasan."
"A BRASIL SALVAGE N.
da
R.
A
- Evolução e Perspectivas"
matéria sob o título acima, de autoria
de Edson Jeronymo,
foi publicada
nesta
seção CBI n' 542K
A matéria destina-se
ã seção DIVERSOS.
volveA-sa da tmpos cm tmpos, poAo ocompanhoA a avoluqão dos custas, poAa conSOAvoA o cAasdmanto das taxas da daspasa.
^ ^
— t^cLc oÁ
íUUimUrTi cÍg
c i. «z-g .a-& Õ
mpmi ^ im iimiu ií, & iun íí míiaímim utu mim m um
BÍ.Í4S-Pãa.t2-2h01 .SO
B1.543=?'ig.2U21.01 .SO . ,-1
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Diversos
miu^Atrvo N\(.i()NAr. oo.s kmpiü.cados i;m i ^irin -^as íh: skci iííks rinvAnos i: CArrí Ai,i/A(;\() y. ni: Acr.A iJ-b al iOmimos di: sia,i. iin.s imu\ a)h)S i: i.)i; riíKDno Rua Mc.xico, n.° -15, saJjs 13ÜI 3 - Tl-A-íoiic 222-3-''2^ - tAn
- K;o dc ]anc;ra - RJ
CGC J-IOM?:: 0001-70 — Er.d. Tdc-uyzo FENHSi^IC
ACORDO 0'OD FAZEM ENTRE SI, A FEDr-RFiÇAo NACIOr.aL DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS
DE
SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO E
DE
AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS
PRIVADOS
E DE CRÉDITO, SUSCITANTE; A
FEDERAÇÃO
NACIGNVVL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVA
DOS E DE CAPITALIZAÇÃO, SUSCITADA PARA
SOLUÇÃO CONCILIATÓRIA NOS AUTOS DO PRC CESSO TRT-DC-284/79, NAS SEGUINTES
BA
SES:
ACORDO
SALARIAL
DE
1980
Tendo ein visca que eia/^aneiro de 19 79 , pela legislação en
tão vigorantc, a Federação Suscitantc- o a Federação Suscitada, ajusta ram um aumento salarial constante do acordo então assinado em 13.12.
78; que em 25 de junho de 1979 convencionarain a concessão de um abone de emergência, sobre os salários resulranres do Acordo de janeiro, de 25% sobre os salários até Cr$ 11.34ú,úu; de 20% de CrS 11.340,30 Cr$ 22.680,00; de 151
dc Cr>: 22.680 ,00 a Cr? 34.020,00; e dc
10^.
a. de
Cr? 34.020,00 a Cr? 68.040,00; que acordaram naquele instruniento
que
5% da primeira faixa, ato Cr? 11.340,00, não seriam compensados,
no
futuro acordo de janeiro de 1980, que ora se está celebrando; que em 30.10.79, com a Lei n? 6.708, estabeleceu o Poder Público que sobre os salários bases, de
janeiro de 1979, no caso dos Suscitantes e Sus_
citadas, deveria ser feita uma correção de 22% e que na data base
do
hovo Acordo Coletivo, ou seja ern janeiro do corrente, aplicar-se-ia o
INPC que o Governo fixasse, mais o iiidj.ce de produtividade que as par tes livremente viessem a acordar.
A Suscá tante e a Suscitaoa acordam o seguinte. clAusula primeira
As. Empresas representadas pela Suscitada, concederão
aos
BL543*Pâg.01*21.01 .80
1<)'I)KIÍACÀ() NACIONAL nos r:MiMo:GAi)os i:.M iimpuksas i)k skguros mivAnos r:
CAi'n"Al"l/AGÃ() 1-: iH' A(;]:\Ti:s au iòno.mos ni: si:(;l'iíos i*uivaix)S i-: ni: culiíito Rua México, n.' 45, saJas I30I/3 - Telefone 222-5422 - Ccp 20031 - Rio dc Janeiro - RJ CGC 340S4772.C001-70 — End. Tclcgráfico TENESPIC
seus empregados, integrantes da categoria profissional dos securitarios, um aumento na conformidade da seguinte tabela, observados os ü mites e normas estabelecidos na Lei n9 6.708, de 30 de outubro de 1979:
a) Salários ate Cr$ 8.798,40, correspondentes a 3 vezes o mai or salário mínimo atual
83,50%
b) Salários de Cr$ 8.798,41 até Cr$ 11.340,00
75,38%
b-1) Salários de Cr$ 11.340,00 a Cr? 29.328,00
70,38%
c) Salários acima de Cr? 29.328,00
57,48%
mais um fixo de Cr$ 2.239,40 parAgrafq primeiro
Nos percentuais acima indicados estão compreendidas as corre ções correspondentes aos meses, de novembro de 1979 e janeiro de 1980, inclusive com o acréscimo da parcela fixa cumulativa, taxa de produt_i Vidsde de 7,175% na faixa "a", de 3% nas faixas "b" e "b-1" e 2%
faixa "c", além dos 5%' não compensáveis, até Cr$ 11.340,00, na
na
forma
do disposto no acordo para concessão do abono, com vigência a partir de 01.07.79.
j^ARÃGRAFO SEGUNDO
Os percentuais da tabela acima incidirão sobre os salários gentes em 01.01.79, resultantes do Acordo assinado em 13.12.78, . parAgrafo terceiro
Se, por ato do Poder Publico vier a ser estabelecido que o au
:nento a título de produtividade, a que se refere o art. 11 da Lei
nÇ
6.708/79, deva ser somado ao índice do INPC, de janeiro de 1980, ao Contrário do que se fez neste Acordo, a diferença a *mais existente se tá compensada no futuro aumento salarial, de janeiro de 1981. t>ARAGRAFQ QUARTO
O aumento mínimo de uma faixa não poderá ser inferior ao
ajj
ínentc máximo da faixa precedente. clAusula segunda
Os empregados admitidos entre 01.01.79 e 31.12,79, terão seus ciumentos concedidos de tantos 1/12 avos da taxa prevista na cláusula
anterior quantos foram oa meses completos de serviços prestados até a de 31.12.79 para esse fim considerando-se a fração igual Ou superior de 15 dias trabalhados no mês.
BI■543*Pãg.02*21.01.80
Ki:ni;nAçÃo nacional dos k.mpiíi:cai>os lm mmpiílsas dk skguííos piiivados k
FEDUÍAÇÃO NACIONAI. DOS K.MIMíKCAIXiS KM IIMPIÍI-SAS DK SKCUROS PUIVaDOS K
CAPITALIZAÇÃO K DK AGKNTLS AU'I ÔNO.MOS DK SKGLIíOS PUIVAiX)S K DK CKKUITO
Rua Mcxico, n." -IS, saJas 1301/3 - Telefone 222-5422 - Ccp 20031 - Rio dc Janeiro - RJ
CAiTi Ai.iZAç.Ão K DK At;i;N ri:s AU l O.Nu.Mos Di: si:í;cjíos imuvaixjs k dl: ckkdito Rua Mcxico, n." 45, saJas 1301/3 • Tdcfunc 222-5422 • Ccp 20031 - Rio dc Janeiro - RJ
CGC 340S4772,C001-70 — End. Tclegráfico PENESITC
CGC 34084772,0001-70 — End. Tclegráfico EENESITC
clAü£ULA_de^
clAusula terceira
Durante a vigência do presente Acordo as Empresas integrantes
Aos empregados que antes de 19 de maio de 1979 percebiam
nos do que o atual salário mínimo, o salário resultante do presente 55
Acordo nao poderá ser inferior ao que for atribuido aos admitidos
da categoria econômica representada pela Federação Suscitada concede rio freqüência livre a seus empregados, cm exercício efetivo, nas Di retorias da Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e
aquela data, com o salário mínimo vigente.
de Crédito, c da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas
clAusula quarta
de Credito, ate o limite dc 5 membros para a Federação mais 5 a Confederação, limi tados a um funcionário, por empresa, para
Admitido empregado para a função de outro, dispensado sem
para cada
ta causa, será garantido aquele salário igual ao do empregado, de nor salário na função, sem considerar vantagens pessoais.
entidade, os quais gozarão dessa franquia sem prejuízo de salário e do
■CLÁUSULA QUINTA
CLÁUSULA ONZE
cômputo do tempo de serviço.
Serão compensados os aumentos espontâneos ou não, concedi^^^ entre a data—base (01.01.79) e a data de celebração do presente
Mediante aviso prévio de 48
nada sem desconto a ausência no dia de prova escolar obrigatória
do, excetuados da compensação os decorrentes de promoção, término
jA
aprendizagem,
^
transferência, equiparação salarial, recomposição
PARÁGRAFO ÚNICO
Aceita a comprovação# a ausência será enquadrada no artigo 134
clAusula sexta
alínea "c" da c.l.t. e
Para os empregados que percebem saxario misto (parte fixa
parte variável) o aumento incidira na parte fixa, assegurado, porê^^ , o aumento mínimo correspondente â aplicação da percentagem estabel® CLÁUSULA SÉTIMA
CLÁUSULA OITAVA /
Ê vedada a dispensa da empregada gestante até 60 (sessent^^^^
dias, que se seguirem ao período de repouso previsto no artigo 39^ C.L.T,
de Crédito, 15 (quinze) dias apôs efetuado o desconto. A importância arrecadada será empregada na criação de novos Sindicatos nas regiões abrangidas pelo presente acordo, bem como, no auxílio aos Sindicatos jã existentes e carentes de recursos. PARÁGRAFO PRIIAEIRQ
Para efeito de cálculo, do desconto fixado na presente clâusu
Ia não poderão ser deduzidos do reajustamenCo apuradò no mes de janei
CLÁUSULA NONA
Fica estabelecido que a 3a. (terceira) segunda-feira de 0^ sera- reconhecida como o "DIA DOS SECURITÁRIOS", o qual será À
siderado como dia de repouso remunerado e computado no tempo de ço para
As Empresas descontarão do todos os seus empregados admitidos
Privados e Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e
o presente aumento não se aplica aos empregados que perce remuneração especial fixada por instrumento escrito, *
CLÁUSULA DOZE
até 31.12.79, 20% (vinte por cento) , sobre o reajuste relativo ao ano de 1980, com vigência a partir de 01.01.80, que deverá ser recolhido a favor da Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros -
da sobre o salário mínimo regional.
Koro,
por
Lei, quando comprovada tal finalidade.
alteração de salário resultante da majoração de jornada de trabal^'^'
'
(quarenta e oito) .horas, será abo
todos os efeitos
legais.
LO de 1980, os adiantantamentos salariais feitos a qualquer título,no
decorrer do ano de 1979, inclusive os decorrentes do abono de emergên cia de julho de 1979 e da Lei n9 6.708/79.
BI.543*Piçi.04*21.01,80
llí' B1.543*Pãg.Q3*21.0l^
FKDKIÍACÀO N.ACIONAI. I>0S RMIMíFCAnOS KM KMIMÍKSAS OK .SKCKIÍOS IMUVADOS K
l-KUiqtAC-ÃO NAC IONAL 00' IvMriíL.GAOO^; lAl i/MLiOLSAS Oi: SI/OLHOS V ^■A^O.S K CAi'rrAiJ/Aí;Ãü i. oi: aok.ntks alou.nomos oi: sl(;i;iíüs riíivaoos e ü cnfurro Rua Mcxico, n." 45, saJas 1301/3 - Telefone 222-5422 - Ccp 20031 - Rio dc Janeiro - ' J
CAKlTAÚ/Ar.ÃÜ K 1)K AGK.NTKS AflÒ.NOMOS DK S1:(;LIU).S INtlVADOS K l)K Ciíra)lTO Rua Mdxico, n.° 45, salas 1301/3 - Tdcfor.c 2:2-54:2 - Ccp 20031 - Rio dc janeiro - RJ
"
CGC 340S4772 COOI-70 — Hnd. Telcgráfico FENESPIC
:
CGC 340S4772 0001-70 — End. Telcgráfico FENESITC
1
PARÁGRAFO SEGUNDO
Serão compensados os descontos já realizados quando do pag^' mento do abono de emergência do mês de julho/79. clAusula treze
Nenhum empregado da categoria profissional dos securitarios dera perceber salários inferior ao mínimo regional, acrescido de
(quarenta por cento), com exceção do pessoal do portaria, limpeza/ gias, contínuos e assemelhados que, por sua vez, perceberão salário ^ gual ao mínimo regional mais 20^ (vinte por cento).
1,
h
\
clAusula dezoito
o presente acordo vigorará pelo prazo de 1 (um) de 01.01.80
ano, a contar
(primeiro de janeiro de mil novecentos e oitenta) ,
CLAUSULA QU7iT0RZE
prejuízo da correção semestral a que se refere o art. 19 da Lei
Fica estabelecido que apôs cinco (5) anos de serviços pre^ ^ 0^ dos ã mesma Empresa, o empregado receberá a importância de Cr$ 500'
6.
nÇ
708/79 Rio de
'
sem
Janeiro,
O
'o
(quinhentos cruzeiros), a título de qíiinqüênio, que integrará a
1
remuneração para todos os efeitos legais. parAgrafo Onico
f i ' }l
'.i ' 7
' t
Não se aplica esta vantagem aos empregados que já vantagem maior a título de triênio, biênio ou anuênio.
ALVARO FARIA'DE FREITAS^- Pela Fedebaçao
perce
Nacio
nal dos Empregados em Empresas de Seguros Priva
dos e Capitalização e de Agentes Autônomos de
í .•
clAusula quinze
1
Seguros Privados e
As Empresas integrantes da categoria econômica representa
pela Federação Suscitada terão a sua jornada de trabalho
de Credito
anualmei^
de segunda a sexta-feira.
CARLOS FREDERrCO LOPES^.OA MOTTA - Pela Federação
clAusula dezesseis
4
Em caso de mort® ou acidente sofrifo pelo empregado, a j*
ço, em viagem fora da sede, pagará a empresa aos seus dependentes/
Nacional das ;.M. L Cl J j. 7,
de Seguros Privados e
de
o
forma da legislação previdenciãria, ou ao próprio, uma indenizaç^*^ até Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros), calculada de acordo com ^ (
M ' ( '
I
bela de acidentes pessoais.
'»
parAgrafo Onicq
.
A obrigação acima nao se aplica ãs empresas que tenham seguro de acidentes pessoais, nas mesmas condições. clAusula dezessete
I
^'i ' v
'
7 '
i
As empresas que exigirem o uso de uniforme dos seus empre^ ficam responsáveis pelo seu fornecimento.
BI.543*Pig.05; BI.543*Pãg.06*21.01.80
1 •^\
SINDICATO
SINDICATO nos ICMIMÍCOADOS !':M iCMCUI^SAS Di: SKCIJIIOS l'!í!VAnOS K CAP1TAM'/-.ACÃ0 n 1)K ACl-CTl IvS AHTON'OM(jS !)!■" SÍ-UiUKOS 1'IUVAI)0S
' i
DOS
1'RhXÍA DOS
ICM
I:M I'K ES A S
DE SEOUUOS
PRIVADOS
E
caimtalizaçAü !■: d1': aojcn^iscs autOnomos de sEt;uiíOs privados E DE ciíEdito
E DE cuícnnT) iM) i:s'i'Aio) no uio nn jamciuo
do
I';STAU{3 do
rio de janeiro
C.Ü.C. 3.3 91,3.134 MXXJI - 93 - [n^rrii-Ao K-.i-idual 372.1M.01
C-G.C. 33.913 í:!-í í fXWl - 9M — Ii;>..-iic*o KKinHuDl 372.iM.0l
i
clAusula primeira
ACORDO QUE FAZEM ENTRE SI, O SINDICATO Dqs EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADqs
E CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS
Qg
SEGUROS PRIVADOS E DE CRÉDITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SUSCITANTE; O
SINDICATO
DAS EIZPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E
CAPIta
LIZAÇÃO DO ESTADO'do RIO DE JANEIRO, SUSCi TADO,PARA SOLUÇÃO CONCILIATÓRIA NOS AUToS DO PROCESSO TRT-DC- 282/79, NAS
SEGUINTES
BASES:
ACORDO
SALARIAL
DE
As Empresas de Seguros Privados e Capitalização, estabelecidas
no
Estado do Rio de Janeiro, concederão aos seus empregados, integrantes
da
categoria profissional dos securitSrios, um aumento na conformidade da se guinte tabela, observados os limites e normas estabelecidos na Lei
nÇ
6,708, de 30 de Outubro de 1979:
a) Salários atê Cr$ 8.798,40, correspondentes a 3 vezes o maior sa iSrio mínimo atual
•
83, 50%
b) Salãrios de Cr$ 8,798,41 até Cr$ 11.340,00
75,38%
b-1) Salários de Cr$ 11. 340 , 00 a Cr$ 29 ,328,00
70 , 38%
1980
c) Salãrios acima d.^ Cr$ 29,323,00
o
57,48%
mais um fixo de Cr? 2.239,40 Tendo em vista que em Janeiro de 1979, pela legislação
entií'
vigorante, o Sindicato Suscitante e o Sindicato Suscitado, ajustaram uJ''
h I
aumento salarial constante do acordo então assinado em 13 c 12,78; que ei^ ( i>
,1 : I' l
■"H
}
., 1
!
Í:*:
22 de junho de 1979 convencionaram a concessão de um abono de
emergêj
cia, sobre os salãrios resultantes do Acordo de Janeiro, de 25%
sobr^
os salários ate Cr$ 11. 340 , 00; de 20% de 15%
de Cr$ 11. 340,00 a Cr$ 22 . 680,oj'
de Cr$ 22,680,00 a Cr$ 34.020,00; e de 10% de Cr$ 34.020,00
j
PARAGR^FO PRIMEIRO
Nos percentuais acima indicados estão compreendidas as
correções
Correspondentes aos meses de Novembro de 1979 e Janeiro de 1980, inclusi ve com o acréscimo da parcela fixa cumulativa, taxa de produtividade
de
7,175% na faixa "a", de 3% nas faixas "b" e "b-1" e 2% na faixa "c", alem
ílos 5% não compensâveis, ate Cr$ 11. 340 ,00 , na lorma do disposto no
acor
para concessão do abono, com vigência a partir de 01^, 07 , 79 ,
Cr$ 68.040,00; que acordaram naquele instrumento que 5% da primeira
^RAGRAFO SEGUt4D0 xa, atê Cr$ llc340,00, nao seriam compensados, no futbro acordo de
Os percentuais da tabela acim.a incidirão sobre os salarios
ne.iro de 1980 , que ora se estS celebrando; que em 30 , 10,79, com a
tes em 01,01,79, resultantes do Acordo assinado em 13.12.78,
n? 6, 708, estabeleceu o Poder PÍÜblico que sobre os salários base, de neiro de 1979 , no caso dos Suscitantes e Suscitados, deveria ser
vigen
PARAGRAFO TERCEIRO
fei^^
Se, por ato do Poder Publico vier a ser estabelecido que o aumento
uma correção de 22% e que na data base do novo Acordo Coletivo, ou se^
J■
a título de produtividade, a que se refere o art, 11 da Lei nÇ 5,708/79 ,
em Janeiro do corrente, aplicar-se-ia o INPC que o Governo fixasse,ma^
ser somado ao índice do INPC, de Janeiro de 1980, ao contrario
do
o índice de produtividade que as partes livremente viessem a acordar.
se fez neste Acordo, a diferença a mais existente serã compensada
no
future aumento salarial, de Janeiro de 1981. O Suscitante e o Suscitado acordam o seguinte; BI.543*9^9.08*21.01.80
BI.543*Pã9.07*21.01.80
í
»•
SINDICATO DOS KM I'U iOC A DOS KM ITM I'U KS AS DIO KKGUUOS TIUVADOS K CAPITALIZAÇÃO K DK AGKNTKS AUTÔNOMOS DK SKC.UROS PRIVADOS
SINDICATO DOS KMPUKGADOS KM KMPUKSAS DK SKCIUROS PRIVADOS E
K DK CUKÜITO DO JUSTADO DO RIO DK JANKIKO
capitalização k dio a(;i:ntks au'1 nomos de seguros privados
C.G.C, 33.3-t8.l3.W0<X)l -UH - I>i«criçéo K«ladu«l 372,KM.0I
E DK CRí;UIT0 do estado do rio DK JANEIRO
!■
C.G.C. 33.y t3.l3{'OOOi • DH — InucricAo K«i«<lual 372.133.01
parAgrafo quarto
o aumento mínimo de uma faixa nao poderá ser inferior ao aumentí' os empregados que percebem salario misto (parte fixa e parte
ximo da faixa precedente, clAusula segunda Tno
Os empregados admitidos entre 01.01,79 e 31.12„79, terão seus I
'■ ^ aumento incidirá na parte fixa, assegurado, porém, o aumento mxni corre spondente | çipliGâÇâO dâ pGrCêntcigeiTl G§tab0lêGÍelâ §õbT§ G salário
rnlhi mo
1
^'^gional.
tos concedidos de tantos 1/12 avos da taxa prevista na clausula
quantos foram os meses completos de serviços prestados até a aludida O
presente aumento nao se-aplica aos empregados que percebem
de 31,12,79, para esse fim considerando-se a fraçao igual ou superiot dias
trabalhados no mês,
•oy..
,
remune
'^ial fixada por instrumento escrito.
clAusula terceira E
Aos empregados que antes de 19 de Maio de 1979 percebiam menoí^ .
que o atual salário mínimo, o salário resultante do presente Acordo
I
Vedada a dispensa da empregada gestante ate 60 Csessenta) dias,que
■gui
^0
período de repouso previsto no artigo 392 da C.L.T, DE2
dera ser inferior ao que for atribuído aos admitidos apos aquela dat^'
){
^^dada a dispensa dos empregados que participem da Comissão de
o salário mínimo vigente. do
Si
i ndicato Suscitante, no período de 50 (sessenta) dias antes e 60
clAusula quarta .i
di
^
Admitido empregado para a função de outro, dispensado sem
' 'í'
í
IV
sa, será garantido àquele salário igual ao do empregado de menor
•vi
função, sem considerar vantagens pessoais
sa
depois da data de vigência deste Acordo, ate o limite
de
por empresa ou grupo de empresas onze * ic
CLÁUSULA QUINTA
As bases do presente se aplicam também aos empregados que à
i
de Agências e Representantes no Estado do Rio de Janeiro, das Soei®
ç
^ ^^Vabelecido que a 3a, (terceira) segunda-feira de Outubro,
se
como o "dia dos SECURITArIOS" , o qual serã considerado
como
j^emunerado e computado no tempo de serviço para todos
os
^ ^ vigência do presente Acordo as Empresas integrantes da
ca
V,
Seguros Privados e Capitalizaçao, trabalham nesse serviço, exclusi^
I' ^ I| | I <
t '
nessa atividade, e a todos que estejam legalmente enquadrados na profissional dos securitarios, «Co clAusula setíta
|i
j
u-
data-base (01,01,79) e a data de celebração do presente Acordo,
da compensação os decorrentes de promoção, termino de aprendizagem, J' '
^ seus empregados em exercício efetivo nas Diretorias do
Sin
j
em Empresas de Seguros Privados e Capitalização e
de
■f
rência, equiparação salarral, recomposição ou alteraçao de salário
'•';
te da majoração de jcrnad
!
omos de Seguros Privados e de Credito do Estado do Rio de
^
BI.543*Pig,09*21.01^
Ja
' '^Qraçao Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Credito,
de trabalho.
lij I
M
fre
j,
Serão compensados os aumentos espontâneos ou nao, concedidos
1'! ' t
representada pelo Sindicato Suscitado, concederão
e
-Jll
cinDICATO DÜS EMlDUCriADOS EM EMPRESAS UE SECUKOS PRIVADOS E
caritakizacAo k 1)1': agentes autOnomos de seguros PRIVADOS
SINDICATO DOS KMPllKC;A 1)08 EM KM IMUOS AS I)1'J SKGUROS IMllVADOS K CAIMTALIZACAO K !)!■: AOKNTKS AWiÒNOMOS I)K SKGIJKOS IMUVAUOS E
DE
CUEDirO
DO
ESTADO
DO
iU O
D !•:
E DE CREdITO do ESTADO DO RIO DE JANEIRO C.G.C. 3:).9íH.t.li a*X)l • !18 — In»criv4o blNindunl 372.1.V1.01
JANEIRO
C.G.C. 3.19-ÍK.I3-J íOOOJ 98 - In-criçAo Ksiadual 372.1M.01
eventual obrigação de restituir, em caso dc condenação, bem como toda e da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas_Empresas de CrÊditO/ & tf
qualquer discussão com os empregados a respeito desse desconto,
limite de 7 (sete) membros para o Sindicato e 5 (cinco] para a Federa?
ve em juízo, o desconto de que trata esta cláusula, foi desejo da catego
Confederação,limitado a um funcionário por empresa e por entidade, os
ria manifestado em AssemlDleia Geral Extraordinária, especialmente
convo
gozarao dessa franqüia sem prejuízo de salários e de cômputo do tempo
■cada nos termos do art. 612 da C.L.T., combinado com o § 29 do art.
617
serviço.
do mesmo diploma consolidado e de acordo com as prerrogativas do Sindica
CLAUSULA treze
to, prevista na letra "e" do art. 513 da C^L.To
Mediante aviso prévio de 48
(quarenta e oito) horas, será
^ í
nao poderão ser deduzidos do reajustamente apurado no mes de Janeiro
comprovada tal finalidade.
parAgrafo Onico
"■c"
*
ParAgrafo segundo
seráo compensados os descontos ja realizados quando do
clAusula dezesseis
rentes ã aquisição de medicamentos na sua Drogaria, serviço de prõt® ^
Nenhum empregado da categoria profissional dos securitarios
(ou] com sua despesa de estada na Colonia de Ferias, em Teresôpoli^' 1
V
da remuneração mensal.
QUTT^rZE
I
As Empresas descontarão de todos os seus empregados admitid'^^ '
f
t
1379 com vigência a partir de 01,01,30, recolhendo a respectiva imp"^
í
J
(quinze) dias apos efetuado o desconto. A imp*^ '
arrecadada terá a finalidade de manutenção dos serviços jurídicos e ■ •. í- íf' :
ir
Ao Sindí.oato ,
sendo cia
Inteira
respoi^sabilidade
do Sindicato
ao
lilínimo regional mais 20% (vinte por centoK
Tnesma Empresa, o empregado receberá a importância de Cr$ 500,00 (quinhen para todos os efeitos legais,
talizaçao e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Crédito
í
contínuos e assemelhados que, por sua vez, perceberão salário igual
tos- cruzeiros): , a título de qüinqüênio, que integrara a sua ' remuneração
0
a favor do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privado^
\
,
Fica estabelecido que apÔs cinco (5) anos de serviços prestados ã
Ctrinta por cento] oara os nAo SÕCIOS sobre o reajuste relativo ao
do Rio de Janeiro, 15
renta por cento). , com exceção do pessoal de portaria, limpeza, vigias
clAusula dezkssete
31.12.73, 10.| (dez por cento) para os S(3CI0S quites em Novembro/79 f
pode
rS perceber salários inferior ao mínimo regional, acrescido de 40% ( qu^
que os, descontos sejam autorizados pelo empregado e que nao excedarn
CLAUSULA —
pagamento
do abono de emergência do mês de Julho/79.
Ias relativas aos financiamentos feitos pelo Sindicato dos Empregad"^
.
decorrer
de 1979 e da Lei n9 6.708/79.
da C.L.T»
As Empresas descontarão da remuneração mensal do empregado^
itu ''
1980, os adiantamentos salariais feitos a qualquer título, no
de
do ano de 1979, inclusive os decorrentes do abono de emergência de julho
a ausência será, enquadrada no artigo 134
clAusula quatorze I :
parAgrafo primeiro
Para efeito de cálculo, do desconto fixado na presente cláusula ,
sem desconto a ausência no dia de prova escolar obrigatoria-~por Lei^
Aceita a comprovação
inclusi
Suscit^
BI.543*Pãg.ll
é à
gARAcRAFo Onico
Ngo se aplica esta vantagem aos empregados que ja percebem vanta BI.543*Pãg.12*21.01.80
ERNANE GALVEAS E DELFIM NETO
SINDICATO DOS r:Mriu:(;ADOS dm f.mpuiisas dk si-xiüuos puivados e CAPITALIZAÇÃO K DE AOKNTKS AOTÒNOMOS DE SEOUKOS PUIVADOS
SERÃO
E DE CKEDITO DÜ i:;STA])0 DO U10 DE JANEIRO
HOMENAGEADOS
PELAS CLASSES
DIA
31
EMPRESARIAIS
C.Ü.C. 33.9Í8.D-WOÜOI -aa - liucriçáo K-itdual 37:.!f>3.01
Os Ministros da Fazenda, Emane Galveas e do Planejamento,
gem maior a título de triênio, biênio ou anuÔnio.
tel
clAusula dezoito
homenageados dia 31 do corrente com uma reunião-almoço, no Ho^ homenagem coordenada pela Federação e Febraban, com oéapoio de diversas entidades deNacional cl asse.
10
As Empresas integrantes da categoria econômica representada
P®
Sindicato Suscitado terão a sua jornada de trabalho anualmente de
seg^
Sç
a sexta-feira.
Durante a homenagem, que visa a manifestar .o apoio da cla_s
^®nab^ dev'^
clAusula dezenove
dos Bancos
^ P^^l^tica econômica do Governo, tomara posse a nova Diretoria da ° triinio 1980/82. Segundo informa a Fenaban, o Ministro Delfim Nefazer importante pronunciamento.
01"
Em caso de morte ou acidente sofrido pelo empregado, a serv-iço^
3.J
viagem fora da sede, pagarS a empresa aos seus dependentes, na forma
,
D I RETORIA
^I
gislação previdenciãria, ou ao próprio, uma indenização de ate
Cr$
^^stori
Cr? 100.000,00 (cem mil cruzeiros), calculada de acordo com a tabela
° triênio 1980/82, a Fenaban contará com a seguinte
Mel"1 '
Theophilo de Azeredo Santos; 19 Vice-Presidente -
^os e p° ®^^ndao; 29 Vice-Presidente - Luiz Carlos Ferreira Levy; Diretor de Estu
acidentes pessoais,
Brito Lyra; Diretor-Financeiro- Roberto
r '''
A obrigação acima nao se aplica as empresas que tenham feito
Di de
de acidentes pessoais, nas mesmas condições.
COuiblnho
^^iPetor de Relações Nacionais- Ivo Cauduro Tonin; Diretor de Relações " Eduardo da Silveira Gomes dr; Diretor Administrativo- Armando Con Assuntos Jurídicos- Cilio Teodoro Assunção. Diretores- Ângelo Cal
parAgrafo Onico I I
Lázaro
'^ia^ > nbaç+-?^ '^lysson Paulinelli, Antônio Arnaldo Gomes Taveira, Aldir Amorim Silva I,. .. ^
•M.s.i iu, niui i
ruiiu I I ni
o
Silva Furt^° Vidigal Baptista Pereira, Jorge Oscar de Mello Flores. Jucundino da 3do, Lauro Figueiredo de Abranches e Roberto Rodrigues de Almeida.
clAusula vinte
As empresas que exigirem c uso de uniforme dos seus empregados cam responsáveis pelo seu fornecimento.
clAusula vinte e
um
à
Para efeitos de justificação de falta ao serviço, aceitarão presas os atestados médicos e odontolôgicos, estes de emergência,
®
Com o apoio de varias entidades de classe, a Associação Shopping Centors ê â Fonabân èstârio heiTíenàgêândô hoje, dia 21, com
dOÊ pela Clínica do gindicato ÊuesitantQ.
ciAusulã vinte e roíg
^
Rerii] ^ Conselho Fiscal e constituído dos seguintes nomes: Geral ^^fdiê Raulo ° ^^riior, Manoel Teixeira Bueno, Roberto de Moraes Maisonnave, Edmundo Pompiia Gavião Gonzaga e Rudy Maurer.
jf
^o-almoço, o Presidente da Caixa Econômica Federal, Sr, QH MâCleira,
1
O presente acordo vigorará pelo prazo de 1 (um) ano, a contc^r
i
01,01,80 (.primeiro de Janeiro de mil novecentos e oitenta), sem
da correção semestral a que se refere o art. 19 da Lei 6,708/79»
^ Rio _ O encontro realizar-se-á 1% 12h 30m, no Clube Comercial ^ ® Econômica, como .objetivo manifestar apreçoã da classe empresarial uenría a da Caixa pelo apoio desteoórgão iniciativa privada.
I
Rio de Janeiro, 18 de janeiro de 1980
ilí
VICTDR
ARliTüR
RLMAULT
JULÍÜ MLNTV^DRO bÉ CAÜX^ÃXlló
êí.S43*Paq.13*gÍ.Q
Rique íAh.,.ce). ^ Mauro Magalhães (Ademi) o Sr. Gile Macieira serãRibeiro saudado(Anbid). pelos Srs. Casimiro A. 8I-S43*PÍa.l4*g).0).80
TT
; 'i
,
f undação Escola Nacional de Seguros
I» ■
'
v'. '
FUNENSEG CIRCULAR-CENS1-003/80
Rio de Janeiro, RJ,
08 de janeiro de 1980
As
Companhias de Seguros e Empresas de Corretagem de Seguros que operam no Município do Rio de Janeiro I
I'
.. !: I
■
1
I .
'
]
-
Ref. :
XXVII CURSO PARA HABILITAÇÃO DE
i
CORRETORES
DE
SEGUROS
Senhores Diretores: Comunicamos a.V.Sas,
o lançamento por esta
Fun
dação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG, com sede â Rua Sena dor Dantas, 74 - 5Ç andar, do CURSO em referência, a ter início no dia 24 de março de 1980.
II
finalidade do CURSO e proporcionar,
I''
de
modo
adequado, conhecimentos especializados de ,
segu
em seus vários ramos e modalidades, de sorte que os nele
a
provados possam habilitar-se a exercer a profissão de Corretor de ►
, ^
'I \r
Seguros, regulada em leis especiais.
1
'. í
£ limitado basicamente em 80
t ;•
(oitenta)
de alunos a matricular neste CURSO,
.'I
J- l
em
das instalações disponíveis e dos critérios pedagógicos
o número razao
aplica
veis. /•
I
As inscrições serio processadas na sede da Fun dação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG, de
10 de janeiro a 28 de fevereiro do corrente ano, na Rua
Senador
BI.545-PaQ.O1=21.01 . 80
fin^-AÇAO ESCOS^ K'A.CH^^A.1^ SBIE SIE^CTÍROS
FUNENSEG
ClRCULAR-CENSI-303/80/fl 2
Dantas, 74 - 59 andar, no horário de 09:00 âs 12:00 hs. e 13:00 as
16:00 hs. e serão defericias aos candidatos que satisfaçam cumulat^ vãmente âs seguintes exigências no ato da inscrição: a. idade mínima de 18 anos;
b. entrega de cópia autenticada de documento ofi ciai que comprove escolaridade equivalente ao 19 Grau (antigo ginasial) completo;
c. entrega de cópia autenticada de documento ofi 1
í
ciai de identidade e do título de eleitor;
d. entrega de 2 (dois) retratos 3x4cm.,
recen
tes, de frente; e
e. pagamento de taxa de inscrição de
Cr$ 800,00
(oitocentos cruzeiros).
O candidato que comprovar possuir inscrição
5.
of^
Ih
ciai como Preposto de Corretor de Seguros e apre sentar atestado de que está em efetivo exercício hã mais de 1 (um) t
ano, firmado por Corretor de Seguros ou Sociedade de
l" • 'I
Corretagens
de Seguros a que esteja vinculado, será dispensado da exigência do parágrafo 4, item "b".
6.
Todos os candidatos inscritos serão submetidos a
teste de prê-seleção, mediante exame
psicotêcn^
CO de aptidão para a função de Corretor de Seguros. Serão selecio nados os 80 (oitenta) candidatos de melhor classificação no exame
)
pré-seleção, os quais deverão confirmar sua matrícula efetuando o pagamento de taxa ünica no valor de Cr$ 7.000,00 (sete mil
.1
cru
zeiros). 7.
As aulas serão ministradas diariamente no Centro
de Ensino da Fundação Escola Nacional de
Segu
ros-FUNENSEG, à Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar, nos horários ba
^ -5 .
Hl.U
BI,S43=?ag,02=2l.01, 80
I I
iii
'
■ ■■ i i I'ri" i' 'ii"
n
r-T
Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - IRP PííACaOI^^AE hde seguros FUNENSEG
Em 17 de janeiro de 1980
OF.DO-05/80 CIRCULAR-CENSI-003/80/f1.3
a. TURMA "A" - Manhã: de 08:30 âs 11:30 horas; b. TURMA "B" - Noite: de 17:30 às 20:30 horas. Do: Presidente do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL 8.
Os alunos matriculados serio distribuídos em 2 (duas) Turmas "A" e "B", a serem formadas
de
Ao: limo. Sr. CARLOS FREDERICO LOPES DA MOTTA MD, Presidente da FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS
DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
acordo com os horários acima mencionados.
Aos 40 (quarenta) alunos melhor
classificados
na pré—seleção será facultada a escolha para sua distribuição " na quelas turmas; quanto aos demais classificados, serão os mesmos ma triculados nas vagas disponíveis em cada uma das citadas turmas, até o máximo de 40 (quarenta) alunos por turma, e obedecida
Senhor Pres i dente,
rigorosamen
te a ordem de classificação alcançada na pré-seleção. 9.
Reportando-me aos seus Ofícios n9s 3533, 4363,
20.04.76
6040, respectivamente, de 25.7.79, 30.8.79 e 18.12.79, mo a V.Sa. que este Instituto-, observado o disposto no sub item 2.3 da Resolução CNSP n9 3/74, de 03.9.74, estabeleceu,
consistente
conforme relação em anexo» os percentuais mínimos e máximos
Permitimo-nos lembrar a V.Sas. que a Lei e Decreto n9 77.463, de 15.12.1975 e
6297
i ,i
respectivamente, concedem às Empresas incentivo fiscal
Vi ? t ,
na dedução, por 2 (duas) vezes, das importâncias por ela despendidas com aperfeiçoamento ou treinamento profissionais de seus empregados/ no cálculo do Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica
Informo-lhe, outrossim, que consoante entendi
mentos mantidos com a Superintendência de Seguros Outras informações poderão ser prestadas no lo cal da inscrição.
Atenciosamente,
Tec
nicos nos diversos ramos de seguro.
(emprege
dor).
10.
para escolha, pelas Sociedades Seguradoras, dos Limites
Privados
(SUSEP). as Sociedades Seguradoras que jã tiverem manifesta do suas opções, poderão pedir alterações das mesmas até 31 .01 .80.
Os Departamentos Operacionais deste
Instituto
procederão, oportunamente, a alterações nas Normas
pertinen
tes.
Aproveito a oportunidade para renovar FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-Fl^NSEG
a
Vos
sa Senhoria protestos de elevada estima e distinta considera ção.
antonio Ltíiz Vi¥:xra deIMagalhães
EVAiífJò de souza freitas
Secretário Geral Adjunto
Chefe do Centro de Ensino
^/
Ernesto Albrecht^ Pres i dente
Proc.DO-35/79
1^5 4 3 =
.03 = 21 .01.^0
BL543*Pãg.01*21.01.80
m PlRCE^:Tu.-■:5 í>.:m::os z ;-.;x::<gs ?aàa
FIXAÇÃO DOS
LIXITEC TiC^!^:::$
\'
j
RAMOS
LIMITE
,
LIMITE
MiNIMO
MÁXIMO
20%
lOOÍ
20%
100%
|l1scos Rurais
30%
100%
i-ucrofi Cessantes e Tumultos
40Í
100%
piobal de Bancos e Responsabilidade Civil Geral
50%
100%
ISarantia de Obrigações Contratuais
50%
300%
50%
100%
50%
100%
20%
100%
20%
100%
50%
100%
20%
100%
Acidentes Pessoais» Animais, Automóveis, CréGito Interno, Crédito à Exportação, Fidelidade, Habitacional ' (não abrangido pelo SFH), Penhor Rural ds Bancos Particula res, Responsabilidade Civil de Veículos, Riscos
Diver
sos, Roubo, Vida Individual, Vida em Grupo e Vidros transportes
" Observação: Em qualquer hipótese o LT não poderá !
inferior a Cr$ 350,000,00 nem superior
í
ser a
Cr$ 12.000.000,00
^ Observação: Nos casos de autonomia de aceitação devera ser adotada a retenção maxima de 300?í
do
LO,
I' I ;![ I incêndio
,í ,l '
Observação: Ãs Seguradoras sera dada, ainda, a faculda de de reduzir para 75% (setenta e cinco por cento) seu LT, nos riscos das classes 111/
f'ii ;
V,
«ronSutIcos
1
1 J
1 - aeronaves de Tihhas "regulares"de"ãmbito
(VARIG, S-.A.C.S. , VASP e Transbrasil)
2 r demats seguros aeronãutixíos
1 ASCOS Marítws 'h 1 1- embarcações de importância segurada '
nacional
Cr$
100,000.000,00
2 - embarcações de importância segurada superior
a
Cr$ 100.000.000,00
Jiscos de Engenharia í
i 1 - quebra de maquinas
l
Observação: As Seguradoras que escolherem LT,Igual
1
ou superior a 605É do LO, poderão ado-
1
ter retenções por classe de risco, ob-
1
tidas pelos seguintes percentuais, aBI,543*Pã9,02*2KQU8Q
t íí'
•r ;'I.
!
Siste^ma IMacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP TE
lImite
MINIKO
mAximo
uIM
pllcãveis ao LT escolhido Classe I
]00%
II
e^%
III
m
IV
zs%
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9 01
DE
í
DE
cnex ro
DE
1980
(')
2 -
Altera a Tabela de Preços de Reposi ção da Tarifa para os Seguros de Car~
O.C.C. e Instalação e Montagem
Observação: As Seguradoras será dada a faculda de de reduzir para 1/3 (um terço)
ros de Passeio de Fabricação Nacional - Ramo Automóveis (Circular SUSEP
nÇ
48/76)
seu LT, nos riscos do Grupo II
O Superintendente da Superintendência
de Seguros Privados (SUSEP) , na forma
do disposto no art. 36, alínea "c",do Decreto-lei n9 73, de 21 de de
novembro
1966;
considerando o que consta do
proces
so SUSEP nÇ 001.12432/79,
:^
RESOLVE:
1 - Aprovar a nova Tabela de
Preços
de Reposição, constante da 4^ Parte da Tarifa para seguros de carros de passeio de fabricação nacional, na forma do
anexo,
fica fazendo parte integrante desta circular.
2 - Esta circular entrará em vigor na
'OÍI I
data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
.
í
■ i,!.
Francisco de Assis Figueira Superintendente
•• i«
<.'í
r 'i
;í
BI.543*Pãg.Q1*2l.01.80
< '■
B1.543*Pãg.03*21.0j/
ÍH
PREÇO
MARCA
FABRICANTE
MODELOS
Alpha Romeo Monza - Mod. 1931 Avallone II (qualquer tipo)
ESPECIAIS
Adamo
DIVERSOS
31.805 34.077
28.070 30.548 15.883 8.925 13.177
GTL
Bianco
Buggy M-04 e M-05 Buggy (demais) Bugre Dardo F-1.3
28 .879
Falcão Isis e Super
18 .122
Falcão (demais)
14 .166
Jeg
9.431 34 .077
Malzoni MSS
Malzoni (demais)
27.492
Miura
M.P. Lafer
24.982 22.387
Passat Targa - Dacon
39.017
Puma GTB
28 .993
Puma (qualquer tipo)
21.081
SP 1
14.911 10 .901
e
SP
2
Xavante e Gurgel Santa Matilde SM
*
DE
REPOSIÇÃO
45.654
4.1
Veículos cuja linha de fabricação foi extinta.
NOTA: Preço de Reposição Médio (PRM)
18.902
0 PRM destina-se ao estabelecimento de fran
quias obrigatórias e prêmios mínimos.
ANEXO A CIRCULAR NÇ
01
/80
TABELA DE PREÇOS DE REPOSIÇÃO DE VElCULOS (T.P.R.)
Vigência a partir de 01.01.80
PREÇO
MARCA
FABRICANTE
DE
REPOSIÇÃO
Dodge Le Baron
27.421 23.550
Dodge Gran Sedan (qualquer tipo) Dodge Charger (qualquer tipo) Dodge (demais)
20.630 21.115 15.570
Dodge 1800 e Polara
11.082
FNM (qualquer tipo) * Alfa Romeo (demais)
12.057 32.174 19.649
FIAT
147 (qualquer tipo)
8 .311
FORD/WILLYS
F.IOO Rancheiro (qualquer tipo) LTD (qualquer tipo) Galaxie (qualquer tipo)
14.489 27.552
Coroei (qualquer tipo) *
12.628 12.596
CHRYSLER
FNM
Dodge Magnum
Alfa Romeo TI
Coroei II (qualquer tipo) Belina (qualquer tipo) *
12.367
Belina II (qualquer tipo)
Rural e Jeep (qualquer tipo)
GENERAL MOTORS
23.784
13.465 11.587
Maverick GT
17.220
Maverick (os demais)
14.347
Veraneio C 1414,C1416(qualquer tipo) Opala (2 portas)
23.368 15.676 17.294 15.755
Opala (4 portas) Caravan ( 4 e 6 cilindros)
Comodoro,SS,Caravan Comodoro e
Caravan SS(q.t) Chevette (qualquer tipo)
21.260 11.010
TOYOTA
Qualquer tipo
22.629
VOLKSWAGEN
Sedan (até 1600)
6.796 8.910 11.329
Brasilia Variant II
Variant e TL (demais) * Karman-Ghia e TC *
9 ,461 10.303
Passat (qualquer tipo)
12.083
Kombi (qualquer tipo) Sedan (qualquer tipo) *
9 .257
(continua)
7.235
"DIAHIO OFICIAI" DA UNIAO DE 11 .1.80 - SEÇAO I-PARTE Il-Pags.155/156) BI.543*Pag.02*21.01.80
do o que estatuem o art. 153, § 39, da Constituição Federal e
tWKO KM\,UM KOCKAL
srt. 69, § 19, da Lei de Introdução ao Código Civil, os
o
efeitos
da Resolução n9 19/78, de modo algum, poderiam prejudicar situa Processo n9 001-00380/79
ções jurídicas definitivamente consumadas na vigência de legisla Çso anterior (no caso, contratos de trabalho) , sob pena de vulne
Interessado: Sul América Cia. Nacional de Seguros. Assunto;
a intangibilidade do direito adquirido e do ato jurídico per
^^ito, incidindo, assim, em inconstitucionalidade.
Inspetores de Produção - Justiça do Trabalho
Entretanto, em virtude da matéria encontrar-
sob a apreciação do Poder Judiciário, propomos que seja aguar
^âdo o desfecho da reclamatória em tela, a fim de que seja primida a melhor orientação para a hipótese dos autos.
Senhor Superintendente
im
A Sul América Cia. Nacional de Seguros soli
cita orientação desta Autarquia sobre a exata interpretação
do
DEJUR, 17 dà janeiro de 1979.
disposto no subitem 13.1, da Resolução n? 19/78, do CNSP (exten
são ao Ramo DPVAT da excludente de se pagar remuneração com base na produção), visando a boa aplicação dessa disposição regulamen
Carlos Plínio de Castro Casado Diretor Substituto
tar,
Tal solicitação decorre do fato de terem os Inspetores de Produção, servidores daquela Sociedade Seguradora#
inconformados com a aplicação da referida norma â
»: !
execução
seus contratos de trabalho, buscado nas vias judiciais
Tendo em vista que o fato concreto se encontra sub
dos
deverá o processo ficar sobrestado no âmbito administra
a corre
até a decisão final do feito na esfera judicial,consoante
^ Parecer n? 001, de 28.11.1969, da Douta Consultoria
ção daquela medida (fls. 1) .
^ ^epdblica, aprovado pelo Exmo. Sr. Presidente da Republica.
Ao nosso ver, sob o aspecto jurídico, a apli .(>!' Á :ii íi í IV ,
:l ' f I'
) i
cação do item 13.1, da Resolução n9 19/78,
devera ser entendida
no sentido de afetar tão somente os contratos de
trabalho,
que
Em
viessem a ser firmados com os Inspetores de Produção, posterior mente, â data do inicio da vigência da referida norma disciplina dora; respeitadas, sempre, as relações jurídicas do trabalho, an
// de janeiro de 1979, /Ai' /(/UcüáA
teriormente, constituídas.
ALPHEU AMARAL'
Superintendente
De notar, que essa linha de raciocínio foi â
dotada na respeitável sentença, prolatada pela Ia. Junta de Con ciliação e Julgamento, desta Cidade (fls. 10/11) .
'\ 'I I
Geral
t
■<
Na verdade,
dar-se
interpretação
daquela esposada na aludida decisão judicial^
t-
diversa
âO âÜ"
iuráo de admitijf à prêvalenfeià âã noirma regulamentar sobre a not
ma legal de natureza cogente {QhT), fâto quê redundaria em ilegâ
AirHEU AM''^RAL ■
lidade.
fs\ guisa de reforço de argumentação, e segunMoo. tu&âi* < oa/ott
COfA o
BI.543*Pãg.04*21.01.80
BI.543*Pig.03*21.01.86 '!' ■ •
'
li :i
seflviçop»j8u;o fEOÉfiAi SeAVICOPUBUCO FEDCRAk
PROCESSO SUSEP; nQ OOI-OO38O/79
tendimento esposado no parecer antes referido, podendo,
INTERESSADA; Sul América Companhia Nacional de Serros
outro lado, ser dado andamento ao processo, por não mais sub
ASSUNTO: Participação dos Supervisores e Inspetores na produ
sistir o impedimento invocado no despacho citado.
ção do DPVAT.
Com efeito, o preceito contido na
por
Resolu
ção CNSP n219/78 não poderia afetar os contratos firmados an tes de sua vigência, pois, ê de aceitação pacífica na doutrina de que os contratos Sao regidos pela lei vigente ao
tempo
de sua celebração. A esse respeito, ê oportvuio lembrar o
Senhor Diretor
ma
gistério de Carlos Maximiliano: Em petição anexada a fls.30/36, a Socieda
cia maior de rasüão, os contratos, regem-so,
tância, da Justiça do Trabalho, dando ganho de causa a empre
em todos os sentidos, pela lei sob cujo im
gados da Empresa que, mantendo contratos-de-trabalho com
pêrio foram constituídos; sõ excepcionaljnen
vi
gência anterior ã da Resolução CNSP n219/7Ôi insurgiram-se contra a supressão do pagamento de participação sobre a produ ção do DPVAT, decorrente da citada Resolução.
te se lhes aplicam os postulados novos.Nor
Depois do fazer referência ao pronuciamcnto deste Departamento, favorável à manutenção do pagamento
acorde com os preceitos vigentes ao
om questão ãquelos cujos contratos foram firmados antes da edição da Resolução CNSP nC19/76 e do mencionar que a decisão administrativa ficou sustada om razão da existência de plei to judiciário, pede seja adotada na via administrativa a ori entação judicial.
ral, Freitas Bastos, 1955, pag.l82).
ã vigência serem
modificar
alguma cláusula expressa de ato
bilateral tempo
Intertempo-
Assim sendo, opinamos no sentido de
ser
^*^otado pela SUSEP a orientação traçada no parecer de
fls.
^^/29, quanto à não-aplicação da norma contida no subitem 13.1, ^ Resolução ni219/78, aos contratos celebrados antes da
sua
^igencia , dando ciência aos interessados.dessa decisão. Sub
recer do ilustre Procurador, Dr. Carlos Plínio de Castro Casa_ do, sustentou que os efeitos da Resolução nC19/78 nao pode riam atingir os contratos-de-trabalho firmados
ma posterior não pode anular ou
em que ele surgiu"(in Direito
tão, pela mesma Seguradora, este Departamento, através do pa
•'! í {
p'. ,,
A
abundân
de em referencia encaminha copia das decisões de la e 2â Ins
Inicialmente, quando foi suscitada a ques •!
M
'•As Obrigações, em geral, e, com
censura.
DIPAR, 1^ de dezembro de 1979
anteriormente
desse Ato normativo, acentuando a necessidade
T. vieira ^lazan^ Durval
do
respeitadas as relações de trabalho anteriormente cons,
Tec. Especial -III(
tituídas(fIa.2Ô/29)*
â
Subindo o despacho, o Senhor
Superinten
dente determinou fosse sobrestado o andamento do processo,ate
a decisão final do procedimento judicial(fl8»29)• Agora*
nas decisões judiciais trazidas ao
/'i •
processo pela Sul América, ainda que não possam ser configura das como orientação jurisprudeneial, foi adotado o mesmo
[ i^C^elL—
enat
BI.543*P5g,05*21.01.80
BI.543*Pig.06*21.01.80
y- > ,
"- ^r •»' -,íiv.\,i'
■
■■
.
ü^ítiWWT!;.', :
Poder Judiciário
Apelaçao CTvel n9 267 353
Tribunal de Justiça - SP 6? Ciinara CTvel
Rei ator: Desembargador Souza Lima - Unanime
Fr»f>cl9po <S« ^
cupS^M^Í^ENOErnS
RESPONSABILIDADE CIVIL - PASSAGEIRO DE TREM - ACIDENTE - MENOR - VIAGEM NO ESTRIBO
INDENIZAÇÃO - CALCULO ~ RECURSO ADESIVO PROVIDO. ■ 1 1
Gumbfí/^"^^
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àdJU-i^ ax<jiy ckjj rvi^wcx^
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^ríA^
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S^"
"Devem as empresas de transporte reparar o dano conse qüente de desastre ocorrido com passageiro que viaja no estribo.
lUèí^-tfV-LS-}^
Quando se trata de menor que exerça serviços avulsos o
vu «4^co-X=> ^
cç+ra^ti JU "goUh^
salário e devido por inteiro."
fTA/zí^r^ ,
Apelação CTvel n9 275 129
^ê'- a -71 ;í.í4a.
Tribunal de Justiça - SP 1? Câmara Civel Relator: Desembargador Jonas Vilhena - Unanime
r
■íl
M
Q)a/o^ c<x> cyinnuíic^\^e^ ,
(á;i. Rj.<|^U/r-iwl —
r •
E
j":j rn^JCííCO c?aHO '.'"Ch^ do ücpãíii-iiz-io óV'<a»00 t r •
PROCEDIMENTO ORDINÁRIO - AÇAO DE INDENIZAÇÃO - ACIDENTE DE TRÂNSITO -
INOCORRENCIA
DE PREJUTZO PARA O REU ~ INEXISTÊNCIA DE NULIDADE - INTELIGÊNCIA DOS ARTs. 244 e 250 DO CPC.
I
I' I
E
M
E
T
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A
"Não se anula processo pelo fato de ter sido observado 1
\) í
o rito ordinário em causa que deveria ter o rito sumarTssimo se daT nao resultou pre
t'
juTzo para o réu,"
I
Apelação Cível n9 274 905
-1
/
Tribunal de Justiça - SP
n
1? Câmara Civel Relator: Desembargador Oliveira Lima - Unanime ■i/
.1
BI.543*Pig.01*21.01.80
BI.543*Pãg.07*21.01.80 / ' j >1
■*"'■'
'•■'■
f^ESPONSABlLItWDE CIVIL DO MUNICTPIO - COLISÃO DE VElCULOS - LOCAL INTERDITADO - FALTA
SINALIZAÇÃO - CULPA DA MUNICIPALIDADE - AÇÃO PROCEDENTE - APELAÇÃO PROVIDA. '
E
^
M
E
T
A
"Responde a Municipalidade por danos sofridos por veTc^J
»6ni colisão, em local interditado e sem qualquer sinalização a respeito."
Apelação CTvel nQ 264 059
Trib
de Justiça - SP
Câmara cTvel Desembargador Campos. Gouveia - Unâni me
f^ESPoN■ ^ÃBILICADE civil - MENOR PASSAGEIRO DE TREM - ACIDENTE - MORTE - INDENIZAÇÃO -
^ÇAO
f 'N
contra a ferrovia - PROCEDÊNCIA - PENSÃO - APELAÇÃO PROVIDA EM PARTE. E
ri# ! ; lí
M
E
T
A
t
ar-i . ^®nte
q
"O recebimento de indenização do INPS, por motivo n""
*
de
"implica exoneração da responsabilidade de indenizar e nem implica redu-
■^uantum da i nden ização."
>|t'. , 'í I
Apelação CTvel nQ 263 787
í 1'
■
-í
Tr
la ^bun;
li' - 'I
de Justiça - SP i^sembargador Moretzsohn de Castro - Unanime
I
-1
^f^SABlL ^Ar ^""'^^LIdade CIVIL - PASSAGEIRO DE ÔNIBUS ACIDENTADO - EMPRESA CONDENADA A INDEN][
^^CRos CESSANTES - CÁLCULO - APELAÇÃO NÃO PROVIDA. T
J. !■'
A
"Para o calculo dos lucros cessantes de empregado o cri ■>0 da "i^dia dos últimos 12 meses se mostra correto, desde que abranja toda a remu' do
Acidentado, compreendendo horas extras, 139 salario etc."
Apelação Cível nÇ 263 517 ibi
Justiça - SP CTvel
TÍ llí; :
[V
^sembargador Villa da Costa - Unanime BI.543*Pãg.02*21.01.80
Apelação Cível nQ 281 358 RESPONSABILIDADE CIVIL - VElCULO ESTACIONADO JUNTO AO MEIO-FIO - MARCHA-A-Rt - ATRO
'■' ■ibunal de Justiça - SP
PELAMENTO - INDENIZAÇÃO DEVIDA - CALCULO - DEDUÇÃO DO SEGURO RECEBIDO - APELAÇAO PRO
Câmara CTvel
VIDA EM PARTE.
Desembargador Vieira de Moraes - Unâni me E
M
E
T
A
'RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - FATO DE TERCEIRO - EFEITOS INDENIZA-
"Procede com culpa o motorista que da marcha-a-re
veTculo estacionado junto ao meio-fio sem atentar para os transeuntes.
TORIOS.
ao
E irrelevan T
te para a ação cTvel a absolvição do motorista em processo criminal."
A
"Fato de terceiro não afasta a responsabilidade do cau
[ (JO p H n ^ Sâdoi
^
^0 dano a veTculo, por abairoamento, a quem assiste, tão-somente, o direito
Apelaçao Cível n9 269 431
a
•"Agressiva contra aquele." ' '■
ti ,1
fi l''
Tribunal de Justiça - SP 5? câmara CTvel
" n
Rei ator:
Apelação CTvel nO 273 075
Desembargador Coelho de Paula - Unanime
^^^ibunai A Cãfn
RESPONSABILIDADE CIVIL - VERMIFUGO PARA GADO - MORTE DE BEZERROS - INDENIZAÇÃO - CÃL
Justiça - SP CTvel
CULO - apelaçao NAO PROVIDA.
Desembargador Mohamed Amaro - Unanime T
'^'^^ABIlidade CIVIL - CULPA DE PREPONENTE - JUROS COMPOSTOS - DESCABIMENTO
A
"Provado na fase cognitiva que determinado vermTfugo I
t ■
1
t
T
A
causou a morte de bezerros, a indenização compreende o dano positivo, isto é, o Que
1
'
I.
o credor efetivamente perdeu, e ainda o dano negativo, isto e, aquilo que razoavel
"Os juros compostos, consoante a regra do art. 1.544 do
•» Jescabem em se tratando de culpa de preponente."
mente deixou de lucrar."
I
I
■
.1
'
')
Apelação CTvel nQ 264 135
Recurso Extraordinário nç 90 635 - SP S
Tribunal de Justiça - SP
4? Câmara CTvel
leu. •5tor •
Rei ator: '
bpr.
ia
Desembargador Barbosa Pereira Filho - Unânime
^*"ibunal Federal ^^ Distro Pedro Soares Munoz
PQNs
RESPONSABILIDADE CIVIL - VTTIMA DE ATROPELAMENTO - RECEBIMENTO DE SEGURO - PAGAMENTÊ>" , correção MONETARIA devida - APELAÇAO NAO PROVIDA.
,'i ■' '
'^^^LIdade; CIVIL E RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - CORREÇAO MONETARIA E
E tíi.
- Unânime
J
M
T
E
M
E
T
INCIDÊNCIA
A
A
"A jurisprudência do STF, que, a princTpio, distinguia,
•
"Não tendo sido pago o seguro obrigatório dentro do
20 de cinco dias a contar da apresentação do registro da ocorrência na Policia, aplicação a correção monetária."
t
.
.li
(REPRODUZIDOS DA REVISTA DOS TRIBUNAIS
-
JÜNHO/79 - VOLUME 524)
Je correção monetária, a responsabilidade civil por ato ilícito da res ^
^
decorrente da culpa contratual, posteriormente as equiparou, para aque° fundamento matriz, consistente em que a obrigação do devedor não é a de
^ duantia em dinheiro, mas a de restaurar o patrimônio do credor na situação Achava anteriormente a lesão."
'i
jI
BI.543*Pãg.03*21.01.80
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t
UI
BI.543*Pã9.04*21-Ql>80
'•.Va' ^ ."W.. V . .c\'-'
1 •••* '.
Orientador de Preços
Apelaçao Cível n? 279 985
MERCA DO
CA
MB
IAl
Tribunal de Justiça - SP Taxas de Câmbio
2? Câmara CTvel Rei ator: Desembargador Nelson Altemani - Unânime REVELIA - CURADOR ESPECIAL - INAPLICABILIDADE DE SEUS EFEITOS.
MOEDA
PAIS
T
SÍMBOLO
A
COMPRA E
M
E
N
T
em relação ao curador especial ."
(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XI - NO 52 - 24 a 28.12.79)
*
*
A
S
VENDA
A
"Os efeitos previstos no art. 319 do CPC nio sucedem
*
X
*
ESTADOS UNIDOS
DOUR
us$
43,690
43,890
REINO UNIDO
LIBRA
£
98,372
99,560
ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMÁO
DM
25,311
25,621
HOLANDA
FLORIN
f.
22,939
23,200
SUÍÇA
FRANCO SUÍÇO
Sw.Fr.
27.569
27,907
ITÁLIA
LIRA
LIT.
0.054293
0,054667
BÉLGICA
FRANCO BELGA
Pr.BI.
1,5122
1 ,5827
FRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
10,795
10,926
SUECIA
COROA SUECA
Sw.Kr.
10,515
10,717
DINAMARCA
COROA DINAMARQUESA
Dan.tCr.
8,1132
8,2500
ÁUSTRIA
SHILLING
s
3,5205
3,6093
CANADÁ
DÓLAR CANADENSE
Can$
37,463
37,761
NORUEGA
COROA NORUEGUESA
NKR.-
8,8539
9,0225
PORTUGAL
ESCUDO
Esc.
0,87695
0.89901
ESPANHA
PESETA
Ptas.
0,65937
0,67595
ARGENTINA
PESO ARGENTINO
$
-
-
URUGUAI
PESO URUGUAIO
N$
OAPAO
lEN
Y
*
■ri ,
-1'.
DATA: 'i
-
0,18431
-
0,18661
14.Q1.80
f
BI.543*Pâg.01*21.01.80 BI.543*Pâg.05*21 Dl.80
Imprensa Seção Semanal de O Globo
Sinatra — tudo certo? Lulx M«ndonço •; 't
Frank Sinatra virá este més ao
pensar, em qualquer deles « respec
Rio de Janeiro, devendo cumprir um
tivas conseqüências. Vindo no entanto Frank Sinatra, e
programa de exibições que inclui um."show" popular no Maracanã.
mesmo assim é certa a sua exibi
reira artística em termos de afluên
ção? No Maracanã por exemplo, ponto alto do programa a ser cum prido? Não, certeza não existe. Pergunte-se ao Serviço de Meteoro logia se ele garante que nâo haverá
cia de público, dada a capacidade do estádio em que o cantor vai apresentar-se.
Pouca gente tem idéia da mobili zação que um espetáculo dessa natu reza desencadeia, para que nâo fa
fortes e prolongadas chuvas, de ma
neira que o "show" possa realizar-se
lhe nos mínimos detalhes extenso e
no vasto e descoberto local projeta
variado cronograma de providên
do.
cias. São muitas dezenas de itens
Nas hipóteses aqui levantadas, fa
(técnicos, administrativos, jurídi
ça o leitor o obséquio de nâo confun
cos, financeiros e comerciais), tudo
dir com mau agouro o que não passa de simples cogitação imposta por um atributo peculiar ao ser huma
se articulando e convergindo, a tem
po e a hora, para que no dia certo se realize uma apresentação bem suce dida e de alto nível de qualidade.
Pouca gente, de igual forma, tem idéia dos custos financeiros de toda essa mobilização. E imenso o volu me de capital que terá de ficar com
no: o da previdência. Exatamente no exercício racional dessa capacidade de identificar riscos e contra eles se
precaverem, empresários engaja dos financeiramente no espetáculo de Sinatra cuidaram, como é natu
prometido, prévia e necessariameni te, para a montagem de todo o es quema indispensável ao grande "show". Este. para o público,
ral, de comprar garantias para seus
resume-se a 90 minutos de entreteni
lamente entregarem-se à execução de todos os demais e numerosos
mento. Para os homens dos bastido
res, significa trabalho intenso de al
próprios interesses, no mercado se gurador nacional. E conseguiram comprá-las, podendo agora tranqüi itens do cronograma de providên
guns meses, impondo a convocação
cias que têm a executar, para êxito
de uma equipe que vai crescendo e
do empreendimento. Entre muitos outros exemplos de
diversificando-se, na medida que se
.. 1-»
aqui desembarcado são «" salvo,
Este será o maior de toda a sua car-
aproxima a data do espetáculo. Tudo isso, convertido a sua ex pressão monetária, representa fabu losa soma de cruzeiros. Que. por si
nal, já experimentou o acréscimo de
boa previdência, por ser o mais
oportuno convém aqui lembrar o da rede norte-americana de emissoras
de televisão, que adquiriu por cifra
astronômica os direitos'exclusivos
duas revisões cambiais(uma maxi e' de
uma minidesvalorizaçâo do cruzei
ro), pois o contrato do cantor foi ce
e
gravação
das
Mas. apesar de já contratado,
sando os riscos envolvidos e o preço do seguro -- vacilaram na compra
Frank Sinatra virá mesmo ao Bra sil? E possível que nâo, mesmo sen
tantes de cancelamento dos jogos
do ele um profissional incapaz de
olímpicos. Mas enfim contrataram o
lebrado em dólares.
faltar a seus compromissos. O cum primento das obrigações assumidas não depende exclusivamente do can tor. isto é, do seu ânimo e da sua de
í
transmissão
Olimpíadas de Moscou. A princípio, 08 dirigentes da organização — pe
de garantias para os prejuízos resul seguro e a esta altura, surgida a cri se do Afeganistão, certamente-estão ainda mais convencidos de que a
previdência é um grande negócio.
liberação de viajar e exíbir-se. Há o
No
risco ■— imprevisível e por ninguém desejado, mas provável — da ocor
Olimpíadas, por que outra forma,
caso
de
cancelamento
das
rência de fatos que tornem im possível a sua vinda. Fatos, é óbvio,
rede de emissoras poderia recupe rar o colossal investimento feito?
absolutamente alheios e até contrá
Por quantos balanços esse prejuízo
rios á vontade do artista. Nem é bom
se distribuiria?
senão através do seguro adquirido, a
M
g ,_üi *21 01 M
OS EMPRESÁRIOS E O SEGURO
NOÇÕES FUNDAMENTAIS José Sollero Filho A Associação Comercial
de
segruro é pouco conhecida dos empre sários. solicitou-nos transmitir aos seus associados e leitores deste Jornal,
' }
f .i
quantia certa, renda ou outro
be
seguro,
e condições. Cabe notar que o seguro
nhecer
bem. E de
fato, muitos
náo
só ignoram o que há sobre o seguro
mas, pior ainda, tèra noções deforma, das e preconceitos cujos -reparos
se
Impõem. £, se os preconceitos difi cilmente podem ser afastados, o mes
sim
É preciso notar antes de tudo que
o seguro abrange inúmeras área.s do saber e das técnicas atuais. Coloca-.se
para a maior.a das pessoas come um
serviço prestado pelas
seguradoras
para reduzir os prejuízos
eventuais ser
vir de amparo eo interessado ou sua família no caso de doença, morte ou invalldez.
estatísticas
de
ocorrência
de
de ramos elementares,
A definição
de seguro
é tarefa
bastante dlíicU. Há al um contrato e
vi
devida
do — das perdas, ou danos e prejuí zos casuais, eventuais. que possam ocorrer decorrente de determinados riscos, mediante uma remuneração
chamada prêmio correspondente
em
aos
riscos assumidos pela seguradora.
A
contraprestação da seguradora pode se constituir no pagamento de
de
terminada importância,
cora
fixada
base em tabelas relativas à duraçãxj da
ninguém leva
as
acidentes e se enquadra nos seguros
mente autorizada, possa se obrigar a indenizar a outra parte — o segura
rigidas.
Porém, quase
por
base a duração da vida humana, mas
uma operação técnica, atuarial,
neas, Estas podem e devem ser cor
que podem ter como. também,
de acidentes pessoais não tem
sando a que uma empresa,
mo não ocorre com as noções errô
vida
humana.
No Brasil, as comparvhias s6
po
conta qu« o I.N.P.3. e mesmo o, I.N.A.M.P.S.. nada mais fazem do
dem aceitar seguros quando devlda-
que seguroa nos quais as garantias
blico. A efetuação de seguros sem es
de pensão,
dos em caráter social e para toda a
sa autorização dá lugar a sanções graves para as partes envolvidas. As operações de seguros se apoiam no
aposentadoria,
pecúlio,
auxíllo-doença e outros são asstunl-
niente autorizadas pelo Poder
e
nas
observações
Pú
coletividade por aquelas Instituições.
mutual Ismo
Raros percebem que o desconto obri gatório é um prêmio pago ao In.stl-
tísticas e em um contrato. Por mutuallsmo se entende a participação
tuto para nos prestar tala serviços. Outro tipo de seguro é feito pe
de muitos para fazer fac« aos even
las empresas privadas. Aqui só os que contratam os seguros — e não a
lece as condições técnicas para o se guro e principalmente a correspon
esta
coletividade — têm direito à contra-
dência entre a receita das segurado
prestaçáo da Companhia de Se.guros.
ra."; e suas obrigações ambas estabeleJidas pelas partes através de um
tos segurados, e a estatística estabe
Enquanto os seguros sociais são efe tuados sem interesse de lucro lá no
contrato.
é
Entre nós as operações de segu
cocracio. e nos garante a contrapres-
ros se inserem no Sistema Nacional de Seguros Privados criado em 1966.
seguro privado, o preço que nc,^ t.içâo da segi.ir3dora. Inclui uma
pe
quena parcela para remuneração do
Sou."; órgãos são o Conselho
capital das empresas.
vasta gama de int:'res.'^c.s. Na legisla
nal de Seguros a quem cabe & orien tação gera) do seguro no Pais; a SUSEP — Superintendência de 3e-
rão
curo? Privados a quem incumbe pri
Es.ses segures p-ivadoa cobrem uma brasileira a
r]a.ssiflcaçao,
para
efeito de operações, p de seguro
» I»
aqueles
neficio dentro de determinado prazo
O desafio é sedutor. Diziam os an-
X ■!
d« vida são
que "com base n& duração da vida humana", visem a garantir a segura dos ou terceiros o pagamento de
algumas noções fundamentais sobre o
"Tilgos que não se pcxie amar sem co
1l
Os seguros
São
Paulo verificando como a questão do
mordialmente a fiscalização da.s ope-
vida.
raçóe.s de seguro; o Instituto de Res-
gerantir
.segiúos cio Brasil que atua nos res seguros e promoção do .seguro Fa-
ramos elementare.s •? .sp-rurob
Aqueles têm por objetivo
Çe
Nacio
perdas e danos ou re.-oonsahdidadí^s provenientes de r;sco.s de fogo. tran.sportes- assim como evenros que po
rerr
dem afetar p'=fsoa,s cosas e bens. responsabilidades, obr'rações, garan
privado.s e os corretores a quem in cumbe a mediação entre tais empre
tias
sas e Os segurados. Este.c. embora re
é direito-s
Por
sua
vez.
nos
si-
gmv» de vida também hoje devrm-.«e colocar os benefícios
OM a.í^semelhadp: porial a ccrr^ d-v.dênci.a prr-; da.
da previdércio entidades de pre
parte, a ndn, as seguradoras, as
entldnde.s de previdência de seguros
conhecidos como a peca prmc'pal do s>. ema, de acordo com. o artigo 12 o do Decreto L-"^! 72 não tf-m rc-
p;-p cp.tacão no Conselho Nacional de Sc .uro
Privados.
(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMtRCIO - 10.1.80)
L iBüUfei
BI.543*Pãg.01*21.01.80
Violência e seguro de vida têm relação S^ad^as^il segun P''6viam, ano
Passado
favoreceria exercício ^^9uro de ,,?h ^''®®c'^enTo do evidente Pf^evisâo é
caiada da vioíl
^ es-
do slrn"^'®
^'■eava-SQ.^^^S' quase om-
Parece incênri"^^ pSe
"^^rno, 'atve2 rt ' [Í®^ess8
automóveis 6puiparar-se
valha a
a<!,.®°Pulacân
n
sua mais recente Resenha Se Quem diz é a Fenaseg: os anos 70 foram marcantes Emmanal' a Fenaseg providenciou para para o meio segurador. E diz isso ao referir-se a setor, alèm da vultosa arrecadação de prêmios e da
seus leitores uma lista bastante ampla de automóveis roubados no Pais e que es
providências legais favoráveis ao desenvolvimento do realização da XVII Conferência Hemisférica de Se
tavam segurados,
perados. Pela extensão daquela lista, que
localidades do Pais, pode-se ter um quadro
policiai , pois
cia internacional pela área brasileira. Segundo a Federação os anos 70 deram ao setor estímulos às fusões e incorporações das empresas
^'"0. as se.
seguradofas, estabeleceram novos critérios' para a fixação dê capitais mínimos das Sociedades Segu
"Mediante
Ho J^ilitarerr, a r®'
!■ :
providência urgente
reserva ao setor?
guros, no Rio, que significou um sintoma da preferên
fe!o^'^^'íacJocidaH3'^^®'^'^ a nn ° ^0 aoarfiiK
Roubo de automóveis:
O que esta década
de vida
radoras e incorporaram ao mercado doméstico o seguro de transporte de mercadorias importadas que,
^Qürn 9^6 vj^ 1980 .^6)3 ® obastante ano do corrio^P^diçees ' ^o apenas
Conforme os dados da Fenaseg, o mercado arrecadava prêmios de CrS 1 ,4 bilhão, mais 37,73 por ■ cento que em 1969 Esse montante eievou-se a CrS 7.032 bilhões em 1974, com acréscimo de 53,41 por cento sobre os de 1973. Em 1978, tal arrecadação
no início da década, eram de USS 25 milhões.
®«rvi a^rado^g pela habilidade y^^eirg ^ nue ntTln? >«a(lV^'^senin lai
chegou aos CrS 38,3 bilhões e, no mesmo ano, o patrimônio das seguradoras era de CrS 23,2 bilhões.
=->«55=£I
Pode-se concluir f;iJG os anos 70
com base nos
reúne
roubos de
mas ainda não recu automóveis
em
várias
alarmante das indenizações devidas. Conforme dados do Instituto de Res
seguros do Brasil, o mercado pagou CrS 9,5 bilhões de indenizações, em 1977. o que subiu para CrS 15,4 bilhões, em 1978, e chegou aos CrS 17,7 bilhões até setembro''79. Desse montante, aoi que parece, grande parte talvez se deva a indenizações por roubo de automóveis, atividade cri minosa das mais freqüentes.
Proximamente, espera-se das segura doras que, das duas. uma; ou providen ciam as autoridades competentes maior repressão a osse tipo de roubo ou reade-
dados da Fanaseg fm o ano da atividade seguradora
qüem as modaliflades Úo seguro de au
no seniido de (.onsoliüai seus negócios Entretanto,
tonióveis de modo d não mais arcarem com
atfidn há muito a fazer »>, rJessa forma, n década que ora inicia talvez apresente como maior característica a
preiuizos em que
gurados,
nom oles
nom os se
têm qualquer responsabilidade
expansão dos negócios de seguros e a criação de
Entretanto, o setor ainda não se manifes
novas modalidades em todo o País.
tou.
j ;.
É o
público quem paga "E uma interferência do Governo na
iniciativa privada o projeto que prevê a instituição de uma contribuição obri gatória de 5 por cento sobre os prêmios
de seguros de vida e acidentes pessoais para amparo à velhice, O ônus recairá sobre o público segurado, já que o custo
do seguro de pessoas obedece a cál ' I ,
I
culos atuariais e tábuas de mortalidade
Podem ser buscadas outras normas de promover assistência à velhice, com a
contribuição de toda a coletividade e não apenas um segmento da econo mia"
Alberto
Oswaido
Continentino
de
Araújo, Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Ca pitalização de Minas Gerais
(REPRODUZIDOS DO BOLETIM CAMBIAL - Io a 11 .1 .80)
BI .543*839. 02*21 -Ol-SQ
1 Carros roubados em Sâo Paulo
SEGURO HABI rACiONAL
1.978 - 1.5.062
1979 - 18.941
Em onze meses, prêmios vão a Cr$ 3,2 bilhões A produção de prêmios do
União, de Porto Alegre. Na
seguro habitacional, até no vembro do ano passado, tota
carteira de danos pessoais, o
item "morte" lidera a produ
lizou Cr$ 3,2 bilhões, enquan
ção de prêmios, com Cr$ 2,2
to os sinistros — indenizações pagas — atingiram Cr$ 2,5 bi
de Cr$ 1,4 bilhão (63,6% dos
lhões, isto é, 78,1% dos prê
prêmios).
bilhões e um total de sinistros
mios arrecadados. O seguro INVALIDEZE
habitacional é comercializa
do em três apólices diferen
DANOS FÍSICOS
tes; danos pessoais (morte ou iovalidez dos comprado
rém, as indenizações pagas
res do imóvel), danos físicos
do imóvel e seguro de crédito
superam de longe a arreca dação de prêmios, De janeiro a novembro de 1979, os sinis
do financiamento para aqui sição da casa própria.
tros chegaram a.Crl 712,3 mi lhões, para uma produção de
Os dados do Banco Nacio
/' i'
No item "invalidez", po
nal da Habitação, em valores corrigidos pela UPC de janei
prêmios de apenas Crj 222,1
ro deste ano (Cr|487,83), não
três vezes inferior ao valor
incluem os prêmios produzi
das indenizações.
dos pelo seguro de crédito do
Na carteira de danos físi-
imóvel — administrado por um fundo especial — nem a
COS, os prêmios totalizaram
arrecadação, em
todos os
três itens, das seguradoras Aliança da Bahia, Compa nhia de Seguros do Estado de São Paulo " Companhia
é-é-i là '-ir ^»
milhões — portanto, mais de
CrJ 772,4 milhões, enquanto o valor dos sinistros somou Cr$ 397,8 milhões, registrando um coeficiente de sinistrali-
dade de 51,5% em relação aos prêmios arrecadados.
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 9.1 .80)
Sentença favorece vítima do elevado
Indenização a mulher por ter perdido sua beleza
"í 'i/s' ;
f-
O juiz Anaudim de Freitas, da 3." Vara da Fazenda Pública, condenou o Estado do Kio de Ja*
neiro e a empreiteira Sobrenco a indenizar o casal Alberto João
Saad e Vera Lúcia Belíort Saad, acidentados, na tarde do dia 20
de novembro de 1971, na queda do elevado na época em constru ção na Avenida Paulo de Frontin.
ção pelos danos sofridos e pelas despesas hospitalares e farmacêuticas. Entretan to, o juiz foi além da pretensão do casal e
As quadâlhas (ffganlzadas possuem homer^, para a com
usada na Justiça carioca: visa compen sar 08 problemas físicos que a vitima so freu e que lhe afetaram a beleza.
indenização. Mas o Juiz Anaudim ®
São Paulo ê mais fácil
lívia, Colômbia e em muitos Es tados do País, Os carros com
Freitas acabou condenando o Estado ®
do que levar uma lata de cer/eja de um su permercado. A frase é de um
didos a 50 mil cruzeiros cada e
ACIDENTE
Sobrenco a pagarem a indenização. Pela sentença,o valor do carro
do será fixado quando da execuçí® ®
ladrão que está preso numa De
sentença. Em relação ao marido, ^
legacia da zona Leste, autor do
período de 21 de novembro de 1971 a 25
furto de 24 automóveis em me
julho de 1977, serão pagas pensões ven®'
nos de um mês. No ano passado, na Capital e Grande São Paulo, foram roubados, ou furtados,
O casal ia no seu carro particular pela
Avenida Paulo de Frontin quando o veí atingido
pelo
desabamento,
O juiz decidiu que ela deverá receber a
mente, 08 dois foram medicados no Hos
Importância de Cr$ 1 mllhlo, "por ter perdido muitos dos seus dotes de beleza
pital Sousa Aguiar, e, em seguida, na Ca sa de Saúde São Sebastião.
feminina, não só pelos padeelmentos'físi
Ao contestar a ação de indenização, o
cos que sofreu, mas também pelas seqüe
Estado afirmou que nenhuma responsa
las do acidente".
bilidade lhe cabia no acidente; obra fora
tramitava a ação que ele e a mulher mo
RENATO LOMBARDI
Roubar carros em
culo foi
O advogado Alberto João Saad faleceu
'
Roubados no ano passado
a ver com os danos; aos engenheiros e Sobrenco cabia a responsabilidade P®
fixou o "dote", indenização raramente
causando-lhe sérios ferimentos. Inicial
ao dia 25 de julho de 1977, quando ainda
O Departamento de Estradas de
gem, por sua vez, afirmou que nada tih®.
Dezenove mil automóveis
planejada, encomendada e controlada pelo DER-RJ,e à Sobrenco, encarregada da obra, cabia a responsabilidade pelo
das no valor de Cr|134.886,02. E em rei®" çâo a ela, desde o acidente até o dia 30 d julho de 1977 serão pagos, a titulo de P®®" sões em atraso, a quantia de Cr9154.065. As pensões futuras serão pagas
se de Cr$ 5.878,08 mensais, ou seja, Cn
acidente e os danos resultantes, A So
sável pelo projeto e execução da obra,
ponsabilidade pela indenização era da
são. Agora, o caso será examinado pel® Tribunal de Justiça que manterá ou nã®
com a finalidade de receberem indeniza
Fazenda Pública Estadual.
a sentença.
(REPRODUZIDO
DE O
GLOBO - 15.1.80)
ê BI.543*Pag.03*21.01/
guai para tentar recuperar cen tenas de automóveis que rodam nas ruas de Assunção e em qua se todo o pais, furtados ou rou
que tem maior número de auto
O policiamento de trânsito
brenco, entretanto, afirmou que a res
mil. A polícia paulista está em entendimento com a do Para
13.270 veículos,
mais atuante e o cuidado maior
veram contra o então Estado da Guana
os usados, mas do ano, valem 40
bados em Sâo Paulo.
nais aos aumentos do salário míiüm®'
bara e contra a Sobrenco, firma resptm-
baixa quilometragem sâo ven
18.941 carros, 3.879 a mais do que em 1978, A polícia iccalizou
70.536,36 anuais com reajustes proporcio Todas as quantias serio corrigidas co® juros e correção monetária. O Estado e a firma apelaram da de®'*
pra dos carros,no I^aguaí,Bo
dos donos de automóveis, se
A Zona Sul, por ser a região móveis e casas noturnas, é a mais visada pelos ladrões. As estatísticas da Delegacia de
gundo Jair Cesário da Silva, ti
Furtos de Automóveis do Dele
tular da Delegacia de Furtos de Automóveis do Dele, evitariam
revelam que 707c dos carros
a ação dos ladrões, que aumen
roubados na Capital pertencem às pessoas que residem naquela parte da cidade. Os ladrões
tou nos últimos dois anos. Em média, em 1979, foram furtados 1.600 veícu tos por mês e as marcaa^t>refeíldas foram Brasí
tem os "puxadores", que conse guem, além do carro, os docu
lia, Passat e 'Coroei EL
mentos e viajam no mesmo dia
agem de diversas formas. Exis
BL543*Pag.04*2K01.80 1^
ão furto ou roubo parà Mato
mente deixou a Casa de Deten
Grosso do 3ul ou Paraguai. Os que nâo pretendem se arriscar levam os automóveis para ofici nas, de preferência na Grande
ção, depois de cumprir conde nação de três anos — informou
novas para pagar, è reclamam dizendo que. em vez de multar, os policiais de trânsito deve
que depois de sair do Estado de
riam encontrar seus automó
São Paulo, com carros rouba dos ou tóxicos, nâo'existe ne
veis.
uma casa, alugada pela quadri' lha, para remarcar o chassis, trocar a ignição e_as fechaduras
nhuma fiscalização. Somente a
preocupados com o aumento
das portas. Ao mesmo tempo
São Paulo, ou nos fundos de
Em junho do ano passado,
Resoluções de 15.01.80
café para o Paragyai."Mas,bas
uma política de combate a fur
ta passar com o carro em mar cha lenta, penteado e arruma
tos e roubos de veículos auto
comunicando que o Sr. Joaquim^Jesus Ferreira estará de férias regulamentares
documo^tos falsos ou das notas
fiscais "frias", que levam os no
do, que ninguém pára. O negó
motores. Foram sugeridas ao Conselho Nacional de Trânsito,
durante o mes de fevereiro proximo.
mes de revendedoras conhe cidas.
cio deles é caminhão carre
em uma relação com sete itens
gado".
Da oficina o carro sai com
Na Capital, nos últimos três
delegado-geral criaram uma co
placa de outro veículo, às vezes
meses, os ladrões Jorge Lara,
sinistrado, e os ladrões que os
a exigência de autorização do proprietário do carro para quem o dirigisse; a negativa de furtos de veículos expedida pe
Dionísio Gonçalves Fonseca e
las Especializadas de Furtos e
José Murone vêm praticando
Roubos de Carros, de todos os
muitos furtos de carros Brasüia e Passat, que são vendidos em — rota dos tedrões — e nas 'Belo Horizonte e cidade do Sul fronteiras com Paraguai e Bolíde Minas, com chassis remarca
Estados ou órgãos com eonpe-
Cesário da Silva disse que o
único lugar onde os carros, às vezes, aáo barrados é na Ponte 4a Amizade, que hga Foz do
Iguaçu e Presidente Stroessner. Os ladrões que levam os auto móveis sem documentos" utili
dos e documentos falsos.
O delegado Jair Cesário da
téncla para tal; e gravação do número do chassis nos vidros
do veículo, já adotada em Esta dos americanos e países da Eu
Silva explicou que até o fim de
ropa. O CNS ainda não res pondeu.
1978 os autores de assaltos utili zavam os veículos para novos
nando Danho, que usa o nome
A prisão de Antônio Fer
roubos e. depois, os abandona vam, levando rádio e toca-fitas. "Hoje — disse o delegado — as
de Marcelo Gomes Nogueira,
coisas mudaram. Nossa preocu
Gordo, possibilitou ã policia do
zam caminhos diíerentéSi de
pação era apenas em recuperar
pois de Presidente Prudente.
o veículo furtado e agora en
principal ladrão da quadrilha
de Carlos Carvalho, o CarUnhos Rio e São Paulo esclarecer o furto e roubo de 12 mil carros.
Sào estradas de terra que cru
frentamos o problema do carro
zam fazendas, sem nenhuma
roubado, que está sendo levado
fiscalização, chegando a Ponta
Antônio foi preso quando de sembarcava no aeroporto do
Porá e Paraguai, onde entre
para outros Estados e também para o Paraguai".
Galeão, procedente da Bahia,
gam os veículos e recebem di
Para o delegado, o combate
mento da Barra da Tijuca, no
nheiro ou tóxicos.
I ,
ATA NO (002) - 01/80
missão para estudar e sugerir
tado pela polícia paiilista. Jair
i't
C
paralelas foram intensificadas por causa do contrabando de
^a é o.grande problema enfren
t
L
dos furtos e roubos de veículos,
fiscalização em outros Estados
f
I
o secretário da Segurança e o
transportam passam pelas bar reiras sem problemas. A falta de
í
S
as barreiras nas estradas e vias
bando se incumbe de cuidar dos
li t!
T
partir de agosto do ano passado
em que o mecânico prepara o veículo, um outro integrante do
f! í
C
há duas semanas. Num aparta
às quadrilhas organizadas é a
Rio, a polícia apreendeu mate
Em Mato Grosso do Sul, as
única maneira de evitar que os
rial para falsificação de docu
rotas por estradas de terra são,
automóveis saiam de São Pau-
mentos, remarcação de chassis
Fonte Carapõ~Ainambàl, Rio
Jo.
de carros e carimbos de Depar
Brilhante—Antônio João e
Em São Paulo, a fiscaliza
Aquidauana—Bela Vista. Para
ção de trânsito quase não exis
tamentos de Trânsito de vários Estados, Somente em São Pau
l^egar â Bolívia os ladrões vão
te. Ladrões contam aos policiais
lo, Antônio Fernando Danho e a
de Corumbá até Santa Cruz de
do Dele que dificilmente são
quadrilha de Carlinhos Gordo
La. Slerra, ou Cáceres até San
furtaram mais de sete mil car ros, nos últimos 10 anos. Com o
rante muitos anos viveu no Pa
barrados pelos comandos e, quando notam policiais do DSV, reduzem a velocidade,
raguai comprando carros rou
cumprimentam e vão em frente.
dinheiro que ganhou roubando automóveis, o ladrão comprou
bados — dono de hotel que hos pedava a maioria dos marginais
É comum, na Delegacia de Fur
duas fazendas de cacau, aparta
tos de Automóveis, aparecerem
fugidos da polícia de Sào Paulo
pessoas que tiveram seus carros
mentos em vários Estados e montou uma rede de lancho
e Rio de Janeiro e que recente
furtados apresentando multas
netes.
Mathias. Um brasileiro que du
I
01) COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS INCENDIO E LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO.- Tomar conhecimento do inteiro teor da carta datada de 11^01.80^ da Home Insurance ,
(771099)
02) CASA K TECIDOS E ROUPAS LTDA.- RUA DO TEATRO N9s. 11/17 - RIO DE JANEIRO - RJ ENQUADRAMENTO TARIFÁRIO.-
Por unanimidade, foi decidido informar a Sociedade
que a existência de colchoes, mesmo em pequena quantidade, agrava o risco (ru brica 131.31 - classe ocupacional 06). Não serão os mesmos agravantes caso sejam fabricados de espuma de borracha e/ou materiais plásticos. (780285) 03) CRIAÇAü DE SUB-RUBRICA PARA A OCUPAÇAO "PILHAS SECAS".- Por unanimidade, foi aprovado o parecer do relator no sentido de que se responda ao Sindicato de
Pernambuco que "A Ocupação "PILHAS SECAS" está devidamente classificada, se gundo a lista de Ocupações do Art. 31 da Tarifa, na Rubrica 192-El etricidade e, mais precisamente, na sub-rubrica SO-fabricas e oficinas de outros artigos e aparelhos. Quanto a sua equiparação aos demais artigos e aparelhos eletri COS, com a classe "05" de ocupação, entendemos razoável se considerarmos os processos de fabricação de pilhas secas nos quais se inclui o emprego de pi che. Nao concordamos, portanto, com o enquadramento de tal_risco na classe -
"03" de ocupação, entendendo, assim, desnecessária a inclusão de mais uma sub rubrica 192 - Eletricidade."
(7908037
041 INDDSTRIA DE PNEUMATICOS "FIRESTONE" S/A.- AV. SANTOS DUMONT, 919 - SANTO AN•PRE - SP - DESCONTO POR HIDRANTES - RECURSO.-
a) Por 5 (cinco) votos a 4(qua
tro) contrariando o relator, foi decidido aprovar a concessão do desconto de 15% (quinze por cento), por Hidrantes, aplicável para o risco em epígrafe, b) Encaminhar o processo a CPCG.
(790816)
05) ENQUADRAMENTO TARIFÁRIO - ART9 15 DA T.S.I.B. - Por unanimidade, foi decidido solicitar ao Sindicato do Rio Grande do Sul que informe se existem vigas e cintas de amarração construídas de concreto ou de ferro revestidas de concre to. (790824)
06) RENDA PRIORI & CIA. LTDA. - TRAVESSA DOM ROMUALDO COELHO, 648 - BELEM - PA CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
-
Aprovar a concessão do desconto de 5%
(cinco por cento)_pela existência de extintores, aplicável aos riscos marca dos na planta-incindio com os n9s. 1,1-A (29 pavimento), 1-B,1-C,2,2-A,3,3-A, 4, 5 e 6, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 07^01.80, data do_ pedido
da requerente, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular n9 19/78, da SUSEP.
(800017)
(REPRODUZIDO DE O ESTADO DE SAO PAULO - 13.].80)
li'; "'I
BI.543*Pág.05*21.Q1.80
BI.543*Pág.01*21.01.80
'
-kTÇir--
Federacao Nacional das Empresas de XX Seguros Privados e de Capitaiizacao CaDitaiizacao fenaseg DIRETORIA E CONSELHO )I
diretores efetivos presiden te
Carlos Frederico Lopes da Motta 1° vice-presidente
Carlos Alberto Mendes Rocha 79 vice-presidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo IP secretário
Seraphim Raphael Chagas Góes 29 secretário
Nilo Pedreira Filho 19 tesoureiro
Hamilcar Pizzatto 2° tesoureiro
Nilton Alberto Ribeiro
diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos
Ruy Bernardes de Lemos Braga Giovanni Meneghini José Maria Souza Teixeira Costa Dél io Ben-Sussan Dias i
1
conselho fiscal (efetivos) Ozório Pamio
Victor Arthur Renault
Hélio Rocha Araújo
conselho fiscal(suplentes)
Cleto Aidújü da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto
I
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização. Publicação semanal, editada pela FENASEG i
.
:i:
diretor responsável
Carlos Frederico Lopes da Motta
I /'<.
editoi
Luiz Mendonça (Reg M T n" 12 590) redator
Máno Victor
'''
iReg. M í nd 1 1 104)
gerente administrativo e financeiro Renato Senise
'_1
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 13Q andar Tels. 224-2078 252 7247 242 6386 ZC 06 20031
Rio de Janeiro
RJ Brasil.
Este Boletim está registrado no Caitório do Registio Civii das Pessoas Jurídicas sob o nÇ 2 77 1 75 Composto e impresso na FENASEG Pioy visual Maily
".'i.r
y,
-W-
ANO XI
RIO
DE
JANEIRO,
28
DE JANEIRO
DE 1980
N9
544
Iv^ ,
i', -■/?.
RESENHA SEMANAL Em Minas Gerais, Pernantuco e Bahia, as organizações sindicais repres^ii
■| .
tativas dos securitarios e dos empregadores firmaram acordos salariais-
'
As bases foram idênticas as dos Acordos do Estado do Rio de Janeiro
Os Estados onde não existem Sindicatos. Quanto a estes últimos, as entidades sií
^tarias foram as Federações que representam as duas categorias interessadas. odos esses locais a data-base da revisão salarial e 19 de janeiro.
Sob a coordenação da Federação Nacional dos Bancos e Febraban, divers^^ entidades de classe vão homenagear com uma reunião-almoço, dia 31 -fi
Se^-
corrente, os Ministros da Fazenda, Emane Galvias e do Planejamento, DeJ,
Neto.
^ homenagem- XXI Encontro de Confraternização das Classes Empresariais'
^ J^eal izada no Hotel Nacional, e os convites poderão ser obtidos no
Sindicato
hid H visa a manifestar RJ-Tel.- 221-5917 ao preço unitárioa de Cr$ 800,00^ A soji . aade o apoio (D.Cecy), das classes empresariais política econômica õo ^^Verno.
O
Ci^ii
^ Fundação Escola Nacional de Seguros comunica aos interessados que con
^
tinuam abertas as inscrições ao XXVII Curso para Habilitação de Correto
i"es de Seguros, que tem como finalidade proporcionar conhecimentos espe seguros, em seus vários ramos,de. modalidades, possibilitando ao canaprovado habi litar-se a exercer a profissão de Corretor de Seguros,
nele
?^lada em
o, cujo programa foi divulgado neste "Boletim In-
(NO 543), terS imcio dia 24 de março. Ao mesmo tempo, a FUNENSEG abriu Ucacin Q r
^ Habi litações Técnicas Frc 6 Cultura, (ver seção da FUNENSEG)
Japão, o seguro de Vida e comercializado por aproximadamente 20 seg£
nadoras especializadas, registrando um número superior a 106 milhões e
L.• Brown
"^00 mil contratos. Raymond V-UII Lfd LOS . EL oU que que revela revcia ou especialista « I I J i.u em seguros, ocyuiwj, eiTinJ' "lhe Review". desde 1969 r rÇ'sas SâS detrabalho publicado - . . 1 . .. na revista "T c /• A mnni-r\ Segundo T>r,iia1 Ar\ ele, am seguro apresentam uma média de crescimento anual de O20D a^ 30% em os.^ Embora o Japão conte com a segunda maior indústria automobilística
~ encontra-sê ainda na retaguarda de muitas nações ocidentais na CO_
^'ização do Seguro de Automóveis, (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)
5 0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados de Pernambuco esta desen volvendo a campanha "Os Seguradores e a Comunidade", que tem como obje-
íj^)> a
integrar a classe aos problemas comunitários.
Dia 23 (quarta-fei-
K^ltew ^"^tidade promoveu em sua sede uma palestra do Diretor-Geral do Detran, Cel. oenjamin, que abordou problemas relacionados com a sua área de atividade,
j,»Jíjii
presentes seguradores, securitarios, corretores de seguros e pessoas inem conhecer os assuntos diretamente ligados ao trânsito da capital per-
*1 ••
'^ííib
(ver seção IMPRENSA)
.'l ol í k'
^
A Secretaria de Planejamento da Presidência da República divulgou
Q
"Diário Oficial" da União de 17 de janeiro (Seção I, Parte I,
no
Pigi nas
1 145/146) as Portarias nQs 13 e^21, daquela data. Na primeira, a Sefixa em 50,833 o coeficiente de correção monetária a ser utilizado no mês de
a "Md 51B ro'
as Obrigações do Tesouro Nacional - Tipo Reajustivel; na se
Portaria, fixa em 52,714 o coeficiente a ser utilizado no mês de março. para mesmos títulos
iu
%
Noticiário das Seguradoras FEDERAL DE SEGUROS S.A. - A Superintendência de Seguros Privadas divul
gou no "Diário Oficial" da União de 12 de dezeirbro (Seção I, Parte II, Pag. 7 062) a Portaria n9 309, de 12 de novembro, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Federal de Seguros S.A., com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária realizada em 30 de agosto. Na mesma edição, o DOU divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.
xxxxxxxx
PORTO NAZARETH S.A. - CORRETORES DE SEGUROS - Dia 17 de janeiro,
a
Porto Nazareth S.A. - Corretores de Seguros inaugurou as suas novas instalações a Av. Nilo Peçanha, 11 - 109 andar. Estiveram presentes ao ato de inauguração, seguido de üiTi coquetel, figuras representativas do Mercado Segurador.
xxxxxxxx
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL - Através deste "Boletim Informati -
Vo", o IRB comunica ao Mercado que os números de seus telefones foram substituídos pe Io número-chave 224-7566 - Busca Automática.
xxxxxxxx
GOIÃS CORRETORA DE SEGUROS LTDA.- Por intermédio deste Goiás - Cor ^etora de Seguros Ltda. informa ao Mercado Segurador e seus clientes o seu novo endere Ço- Rua Quatro, 376-74 000- Goiânia - GO.
xxxxxxxx 'í' ,
COMPANHIA DE SEGUROS MINAS - BRASIL - Através da Portaria n9 330,
de
I3 de dezembro, a Superintendência de Seguros Privados homologou as alterações intro duzidas no Estatuto da Companhia de Seguros Minas-Brasi 1, com sede em Belo Horizonte, '"elativa ao aumento de seu capital social de 100 milhões para Cr$ 250 milhões, median aproveitamento de reservas disponíveis, inclusive parte da correção monetária
do
^apitai (AGO de 26-3-79), conforme deliberação de seus acionistas em Assembl eia-Geral
Extraordinária realizada em 12 de outubro de 1979. Segundo a Portaria, a Sociedade Seguradora devera realizar, no prazo de trinta dias, Assetrbleia-Geral Extraordinária *^e-ratificadora, a fim de: 1) apropriar os saldos de suas reservas livres, com base ^0 Balanço de 1978, desprezando, assim, os saldos apurados no Balancete referente ao
^9 trimestre de 1979; 2) suprimir o artigo 39, do Estatuto, tendo em vista não se en contrar regulamentado o seguro-saúde, e, por não ter a seguradora, até a presente daautorização ministerial para operar em previdência privada; 3) suprimir, também , BI.544*Pág.01*28.01.80 ■éi
do artigo 28, a expressão "aos quais poderá conferir os títulos de Diretores-Ad juntos", pois que a titulação de Diretor orig1na-se de eleição, conforme estabe
loce o artigo 143 da Lei nQ 6 404/76. No "Diário Oficial" da União de 20 de 2e..4.ro (Seção I, Papte H, pig§, 7 283/291) foram publicados à Portaria SUSEP, as Atas das AGO e AGE e o Estatuto da companhia seguradora.
da
xxxxxxxx
COMPANHIA PATRIMONIAL DE SEGUROS GERAIS - Em carta encaminhada a
^ENASEg, a Companhia Patrimonial de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro, ^^niunica a composição da sua Diretoria: Diretor-Presidente- Jorge da Silva Piri ^■'>"etor-Vice-Presidente- Ismael Pereira Quintani lha; Diretor-Geral - Renato
^osta Araújo; Diretor-Gerente- Octavio Pumar.
xxxxxxxx
COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS - O Ministério da Fazenda publi -
U no "Diário Oficial" da União de 26 de dezembro {Seção I, Parte 11, Pagina I ^ Op^ .
) a Portaria nO 999, de 21 de dezembro, que concede autorização a Compa-
de
de Seguros, com sede em Milão (Itália)', para aumentar o capital
mi"! bões 596 mil 165,39, operações de seguro no Brasil , dade reserva Cr$ 60 milhões para monetá Cr$ 56mediante aproveitamento de correção
1979^° ^^Pital, conforme Resolução de sua Casa Matriz, data de 25 de maio
de
xxxxxxxx
.
PHOENIX BRASILEIRA - COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Em correspon-
^orn ^ >
nhada ã FENASEG, Phoenix Brasileira - Companhia de Seguros Gerais,
Rio de Janeiro, comunica a composição de sua Diretoria: Presidente-
'^evor q
e Lu-j
Mel 'ina
.
Lima; Vice-Presidente- Nicolo Emanuel Burke; Diretor-Gerente-John
Diretores- Eduardo Eugênio Gouvea Vieira, Hélio Rocha
Araújo
^âym undo Tourinho Dantas, xxxxxxxx
Urti
9o s
^Cor
HENRIQUE FURTADO BLUHM - O Mercado Segurador perdeu recentemente
dedicados colaboradores: Henrique Furtado Bluhm,
Fortaleza, Ceara.
^ O
cuja
morte
Era filho de Guilherme Bluhm, cujas atividades se
na vistoria de avarias no setor marTtimo. Com a sua rtiorte, Hen-nõeu prosseguimento ãquela atividade, com o mesmo zelo e eficiência. de H, Furtado foi transmitido a este "Boletim Informativo" Bernhard Emilius
[i>elo
tuÉ^ "'Vi "|]'pi "'IHÉrmjril"!
Poder Executivo
.'N'
Portaria n o
046
15 de
janeiro
de 19 80
Fixa prazos para recolhimento do impes to de renda retido pela fonte pagadora I'
O Ministro de Estado OA FAZENDA, no uso de suas atribuições e.tendo em vista o disposto no artigo 19 do Decreto-lei nÇ 1 .695, de 18 de" setembro de 1979, RE
1. Mm
S
O
L
V
E
:
O recolhimento do valor do imposto de renda
re
tido pelas fontes pagadoras será efetuado: 1 . 1 . No ato, quando se tratar de alienação
de
quaisquer participações societárias.
1 .2, Até o último dia útil do mês seguinte: a) ao do pagamento ou crédito dos rendimentos do trabalho assalariado e da prestação de serviços sem vfnculo de
emprego, quando opagamento ou credito for efetuado no próprio mis a que se referir o rendimento ou em que o serviço for realizado OU prestado;
b) ao da notificação do arbitramento pela autori_
dade lançadora, nas hipóteses previstas em lei i c) àquele em que se completaro fato gerador, nos
casos de excesso de lucros acumulados e reservas de lucros sobre o capital social das companhias;
d) àquele em oue se completar o trienio a
que
correspoifder o imposto suplementar;
e) ao do pagamento ou credito de dividendos
e
bonificações em dinheiro, bem como de lucros ou quaisquer Inte-
reises atribuídos a quotas ou quinhões de capital ou distribuí dos por fima individual ;
f) ao do ato ou da assembléia geral que autorliAr a distribuição, no caso dos demais rendimentos de ações;
9) ao do enrerrainénto do sno-hase, quando
"í ^
:'
■ ;! I
I í
se
tratar de lucro apurado pela pessoa física equiparada a empresa Indlylduél em razão dé operações com Imóveis;
h) ao do encerramento do balanço, no caso
de
lucros dss filiais, sucursais, agências ou representações
tTas
peasoií Jurídicas domiciliadas no exterior; i) àquele em que se enCerrar o trimestre do ano
fílendãrlo. quando sê triUr de alugueis de Imóveis auferidos por residentes ou domiciliados no exterior, e competir ao procurwíor a retenção.
1 .3, Dentro do próprio mes do pagamento ou cre
dito dos rendimentos do trabalho assalariado e da prestação
de
BI■544*Pãq.Ql*28.Q1.80
serviços sen vínculo «np rega tí ei o . quando o pagamento ou cred1 to for efetuado apÓs o «es a que se referir o rendimento ou em que o serviço for realizado ou prestado.
1.4. Nos prazos fixados pela Portaria MF número 236, de 04 de outubro de 1972. quando se tratar de primios lote ricos nela referidos.
1.5. Até o último dia útil da quinzena seguinte , 1'
/
àquela em que deva ter havido re-enção. no caso de rendimentos de tTtulos de renda fixa, de certificados de depSsito ou dequai^s quer outros rendimentos não espec.fi cados nos itens precedentes.
I
2. O recolhimento do imposto incidente sobre os rendimentos de residentes ou domiciliados no exterior será efe
tuado pelas fontes pagadoras, por ocasião da remessa, sempre que esta ocorrer antes dofdecurso dos prazos fixados nos itens anteri ores.
3
I
Esta Portaria entrará em vigor na data de sua
publicação, ficando revogada a Portaria n? 901, de 19 de novem bro de 1979.
KARLOS RISCHBIETER
(REPRODUZIDO 00 DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 17.1.80 SEÇÃO I - PARTE I - PAG. 1 159)
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BI.544*Pãg.02*28,01.80
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Fundação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG
CIRCULAR-CENSI-C04/80
Rio de Janeiro, RJ,
14 de janeiro de 1980,
Ref. : VII CURSO TÉCNICO DE SEGUROS PARA FORMAÇÃO DE
ASSISTENTES
DE
(EM REGIME
Senhores
SEGUROS
-
C,A.S.
INTENSIVO)
Diretores:
Comunicamos a V.Sas. que esta FUNDAÇÃO dará
iní
cio no dia 24 de março de 1980 ao VII CURSO TÉCNICO DE SEGUROS PARA FORMAÇÃO DE ASSISTENTES DE SEGUROS-C.A.S. , em nível de 29 grau
(an
tigo colei^ial) , segundo as normas da Lei de Diretrizes a Bases
do
Ensino, Lei n9 5.692, de 11/08/1,971.
As inscrições estarão abertas no período de 14 de
2.
janeiro a 28 de fevereiro, segundo a em
3.
programação
apenso
o Curso em referencia foi aprovado pelos Colendos
Conselhos Federal e Estadual de Educação, e a pro
fissão a que visa está inclusa na Lista de Habilitações
Técnicas
Profissionais do 29 grau, do Ministério da Educação e Cultura. 4.
Com início deste sétimo Curso, a Fundação estará oferecendo ao Mercado Segurador Brasileiro, em ní
vel adequado, a formação técnico-profissional de nível médio de que carece o Sistema Nacional de Seguros.
BI,544*Pag.01*28.01.80
♦♦♦♦ FUNENSEG ClRCULAR-CENSI-0Q4/8Q/fl.2
hiu^
~
Dadas as suas característi ^ j , ^^as, explicitadas na Pro gramação do Curso, temos â . , ^
^ certeza de que esta
^^açao profissional vem ao encontro das v._
.•
na
í^eais necessidades
Me
^cado.
i
Lembramos, finalmente que ^
g_297, de 15 de
favoí das Empresasdezembro de 1975, concede^;^benefícios em em geral, relativamente p^^gramas fiscais de treinamen jã e habilitada, de sua parte, pessoal, em fu^çg^ que estajFundação a propor^^ ^
^
^
^lonar as Seguradoras
Entidades que se valem de seus serv^ç^^
San,' °
previsto para que as ^a^tes interessadas
Usufruir das vantagens que assim lhes « ^
^
e
natureza educado
^
j
pos
-^oram facultadas.
Atenciosamente
i
fundação escola nacional Dj, seguros-fonenseg Cv(
ANTONIO LUIZ vIeIRA DE MAGALHAE ií/íi
I
EVALDO DE SOUZA FREITAS
secretário Geral Adjunto
BI.544*Pãg.02*28.01.80
ffTTNlíAÇÃO Escoai NACaOPíAJL BE SEGBKOS FUNENSEG
FUNENSEG
CENTRO DE ENSINO
3, programa: O C.A.S. será ministrado em regime intensivo, sendo o seu currículo dividido em 4 (quatro) períodos. A car
VII CURSO tScnico de seguros para
FORMAÇÃO DE ASSISTENTES
ga horária correspondente ãs aulas será de 900 horas, complementa da necessariamente por 240 horas de pesquisas e trabalhos superv^
DE SEGUROS-C.A,S.
(Em Regime Intensivo)
sionados por Professores,
4. ORIENTAÇÃO: As aulas serão ministradas sob forma de exposições,
PROGRAMAÇÃO
debates, pesquisas e permanente contato com
proble
mas objetivos e reais que envolvem a matéria. Ao final do Curso
FINALIDADE: Formar mao-de-obra capaz de:
aluno deverá apresentar uma Monografia sobre tema escolhido.
a. exame e condução de cada qual e de todos os casos que cons4
nografia será o resultado de pesquisas orientadas pelos
A Mo
Professo
res designados.
tuem a massa de serviços das chamadas Carteiras de Seguros?
h. fiscalização da condução das atividades internas dessas C^í teiras e na elaboração de normas complementares e ordens serviços, destinadas a esses fins;
o
INSCRIÇÕES; As inscrições prévias estarão abertas de 14 de neiro a 28 de fevereiro de 1980, na sede da
|
ção Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, em seu Centro de
ja Funda
Ensino,
ta Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar, no horário de 09:00 às 12:00
■ ii
c. aplicação das cláusulas e condições gerais das apólices . todos os Ramos, dos planos técnicos de Seguros e Resseguro ' das formas de participação dos Segurados nos lucros e a f
servância das devidas coberturas ou exclusões de riscos esp? ^
^oras e 13:00 às 16:00 horas. 5.1. A documentação para matrícula, a ser apresenta da no ato da inscrição prévia, é a seguinte:
ciais.
I' ■ i
Ao Assistente de Seguros, em resumo, e uma vez
litado profissionalmente, está reservada a permanente missão àe é letar, de analisar e de harmonizar elementos indicadores, e de terpretar e formular considerações capazes de conduzir a
çao dos problemas emergentes da observação dos comportamentos
a. xerox, autenticada por tabelião, de compro vante de escolaridade, a nível de 29 grau (antigo colegial), completo; b. entrega de copias autenticadas de documento
oficial de identidade e titulo de eleitor;
c. entrega de 3 (três) retratos 3x4cm,
lados dos segurados.
recen
tes, de frente;
^CONHECIMENTO: A profissão de Assistente de Seguros foi inclO^ da na lista de habilitações profissionais de A gundo grau, pelo Conselho Federal de Educação.
d. pagamento de taxa para exame de prê-seleçao no valor de Cr$ 800,00 (oitocentos
cruzei
ros), no ato da inscrição.
BI.544*Paa.03*28.01.
BI.544*Pa9.04*28.01.80
W^VH1^A.çAO
FUTTOAÇAíD
©E SEGUROS
MACBOl/AL. I5E SEGUROS FUNENSEG
FUNENSEG
b. EM 1981 - 6 (seis) mensalidades a serem pagas a partir de janeiro de 1981,
6. PRfí-SELEÇÃO: Todos os candidatos serão submetidos a prê—seleção mediante exame psicotécnico que buscará
tendo
como base o valor cobrado no exerci
avaliar
cio anterior ( Cri 1.850,00) , acres
suas aptidões para a função de ASSISTENTE DE SEGUROS.
cidas de percentual que vier a ser'
7. MATRÍCULAS: Serão selecionados os 70 (setenta) candidatos
melhor classificação no exame de prê-seleçao,
autorizado, para o ano de 1981,
pe
Io Egrégio Conselho Federal de
Edu
cação.
quais deverão confirmar sua matrícula, efetuando o pagamento ato, da respectiva taxa, no valor de Cr$ 3.000,00 (três mil cruzei
MATERIAL DIDAtICO: Aos matriculados será fornecido material didâ tico pertinente, mediante o pagamento
ros).
2.400,00 (dois mil e quatrocentos cruzeiros), em 3 (três)
de
parce
8. VAGAS; As vagas são limitadas em 35 (trinta e cinco) para cada
iguais de Cr$ 800,00 (oitocentos cruzeiros) cada uma, sendo a 1?
uma das 2 (duas) turmas que serão organizadas, conforme
no ato de efetivação da matrícula; a 2? ate o dia 17.09.80 e ^ 3? ate o dia 21.01.81,
explicitado no item 9.
Aos 35 (trinta e cinco) alunos melhor
classificado^
1?
CERTIFICADOS: Os Certificados de conclusão serão deferidos
na prê-seleção será facultada a escolha para sua distribuição
alunos que tenham preenchido satisfatoriamente
aos as
quelas turmas; quanto aos demais classificados, serão os mesmos
^^igências de freqüência e aproveitamento, explicitadas no Regimento
triculados nas vagas disponíveis em cada uma das citadas
do
turm^^
^hrso.
até o máximo de 35 (trinta e cinco) alunos por turma, e obedeci^^ l3
rigorosamente a ordem de classificação alcançada na prê-seleção.
Os casos omissos serão resolvidos pela Fundação Es cola Nacional de Seguros-FUNENSEG.
9. HORARIO das AULAS: O Curso funcionará-nos dias üteis, de 2f
^
6? feira, com aulas diárias para cada turm^
Rio de Janeiro, RJ, 14 de janeiro de 1980.
nos horários básicos de:
10. MENSALIDADES
TURMA DA MANHÃ
- de 08:00 ãs 12:00 horaS•
TURMA DA NOITE
- de 17:00 ás 20:30 horaS-
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS
(l^c- [a ÍL-^ ANTÔNIO LUIZ VIEIRA DE MAGALHÃES
Cada aluno matriculado no Curso se obriga a
Secretário Geral Adjunto
gar:
SEG
DE SOUZA FREITAS
Chefe do Centro de Ensino
EM 1980 - 10 (dez) mensalidades, no valor
• Cr$ 1.850,00 (hum mil, oitocentos e cinqüenta cruzeiros) cada uma, pagâveis adiantadamente
a partir da 2?, até o dia 10 de cada mês.
^
1? mensalidade será paga juntamente com taxas referidas nos itens 7 e 11;
BI.544*Pãg.O5*28.O1.80
BI.544*Pãg.06*28.01 .80
• ■
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL A mÜSTKIA VO SEGURO HO JAPAO *
Roj/mond imorvt B^tün
A apólice de seguro
vendida
no balcao, em todas as
agencias
de correios, e apenas uma dentre as peculiaridades da
industria
japonesa de seguros.
R.L.B, for
nece explicações sobre o mercado japonês e revela como publico :l I ■!
seguradores privados
e
aprenderam
.
a conviver.
O pn^dio da agênCyía pfLÍmiípaZ, de. 45 and<viej>,
da
^(^üda Vi/ie. and lAoAlne., eAguldo m SfUnjufeu, Tóquio, KeÁumz a atlXade, doò ja pônei eà com Ae^cAÓncía ao ò&guAv,
^
Bíc coyvta com Inovações Inte/imó de^tína-
combatc/i teJiÂ.motoi>, lyicmdío^ e iuAocóeÁ e. conòtítuí-^e. ejn Aciuglo con C-OtãàtAo^e^ imLym\teÁ. A Inlmção quz pn.c6lcUu ã 6ua conót^uç-ão ^ol a
^6. lmpA.e^ólona^ pela e&tabltídade e, cuUiaoéò de òuoá línhoÁ oA/wjadoò, enco^4 (Vi a con^nça no íuluAo. O óeguÁO de vida, no Japão de hoje - vendido
po^
^P^xlmadamenle 20 á egiviadoboÁ eÁpejzlaZlzadoÁ -, KeglòVia um nómeAo òiipeAlo/L ^
mlChõeó de contfLoloó, com outno^ lantoó pana aiUomÓvel&,
Incendiou,
^WLcmo-toá e contnaloÁ comenclalÁ expedidos. Aó compayihlaís de ^egonvó ^eve~ -^om uma media de 20 a 301 de cneòclmenlo anual em òeaò negócloi,, doÁde o ano de 1969, kò compan/iXa6 japonc^oá o^eAecem, ^guaònmte, ^egu
^ vida e de não-vida, com tn£& tipoò de apSllceò: òeguno de moAlatidade, ^ Qu-e cana 6oma {^xa e pagãvel ao eMpÓtio do òegunado, pon. ocoòÁao de áua òeguno dotal, em que uma detenmlnada ^oma de dlnheOio e pagavel ao i,e
Q^vuido quando ele atinge a uma detenmlnada Idade; e "6eguno de concluòÕo da
'^^9Unda mo cidade", pana oi, malonei de 50 ano^, com oipectoA aÁòocJ..adoò
doò
^^guAoò de montalldade e dotal. Pana e&tabelecen um negocio de òeguno de vida
no
■^^pão, e neceòòãnlo penml&^ao do Mlnliténlo doò flnanç-OA e um capital mZnlmo BI,544-Pãg,0J = 2S,01,S0
de, 30 f■ ruJkoeÁ de, Zenè^.
O maio A cjohKetoh. de. òtguÂOÁ do Japão é -òe/n diLVÁjda,
o p^dpAÁ.0 gooeAyw, que, o^anuia um ampto z&quema de. òe^QuAo, deòde, Ánc^dCo i^Ae^tat aXê, ^xpoAtação, e entAe pequeno cÁídito ã i^ndÚÂViía cote -òeguAo ma^cctuno. O òeguAo maxÃmo do coAAetoA, goveAnamentaZ, cjontudOf t o òeguAo de QAupoé viiíneÁâveüi, \/Z&ando a esta ^natidade, o seguAo de vZda dos Coa ^eios e oaieyvtado em doieqão aos gmipos de menoA. Aenda. A apÕtice pode sen.
<^quMUda no baícRo, em quoLquen, das 22.000 agências de coAaeioS. y i! i /' !i
Vevtdo ao gaande númeAo de agencias de coAAeZoÁf o
■ieguAú de vZda apA.esenta enoAme vantagem sob/ie empresas bem estabeZecZdas co_ a AsasfU. Mutuai Lc^e JnSuAance Co. e a Cktyoda Fitie and Ma/iine ínsunance O segunOf ati, pode seA adquOitdo tão ^acUmente como setos do coAAela
Eím e.onsequênciaf eeAtas ^tAmas empregam, paAticuZoAmente nas a/ieas
allAjCíís,
^g^ntes que atuam em meio-expediente pana anuncioA. ZucAos de seguAos e pAomo_ negocias.
f V r„r
04 depoAtamentos de seguAos do goveAno coZetam 4o-
'"04 e cAecUtos substanciais e depositam 6euÁ excedentes na Agencia de Fundo
de, CA,edZto do MtnisteAio das Ftnanças. Fstes excedentes são utZZZzados poAa 04 VAogAamoÁ de FmpAÍstimo FtscaZ e Investimentos. "Os Japoneses PAe^eAem SéntiA-se E OAganizoA-se Como GAupo FamiZZoA Ou CoApoAotivo ." A coAAetagem de seguAos no Japão baseia-se, pAimoAdôxZm ^nte, em pAoticas euAopeias e omeAlcanas. FundamentaZmente, contudo, os
^^eto/ies de seguAos desempenham papeZ de bem maioA AeZevãncia no meAcado de Suas "hoZdings", aZem da eompAa de tLtuZos e cLqões IndustAZaís, a-
^^em cenca de 751 dos iltuZos A.eco.£/iXdo4 peJia totatidade dos bancos lincZuos delonga pAazoi ,
'' iíí
Em cansequêncZa, opeAaç.ões comuns, executadas
poA
^^^'^^^^^caZaA.es, A.esuZtam em opeAaçÕes da mesma natuAeza efetuadas poA coAAeto ^dtvlduals e, conseqüentemente, as companhias de segoAos exeAcem In^iaen ' ^aA.cante sobA,e a bolsa de f^undos pubUcos.
llf
Vos 20 empA.esas de seguAos de vida existentes
-^Q-põo > 76 são "companhias mutaaZistas" e 4 são sociedades anônimas.
no
No pAi ~
^0, nao existem acionistas - a quase totalidade dos seguAados são co-
^^^^^^^oipantes dotados de igual podeA. de voto. No caso das companhias andnide seguAo de vida, ceAta paAte do lacAo vai poAa os acionistas e ouf^a pa 04 detentoAes de apólices. A apticação do ativo de ma companhia de seguAo
H:.
de
da estã sujeiXa a noAmas legais, que v.lsam exclusivamente a pAotegeA os in~ ses dos seguAados [não ã semelhança de ceAtos pcuses ocidentais, cujos BI.S44-?ãg.02-2S.01.80
':,I, ■V\
gov2Ano^ tx^m que oó companhias dc scguAo dc vida detenham uma peAccntagem
mínima de. se.u ativo m apoílczs goveJinamcntats] . Ve^sa (^oma, a companhia japonesa dc segivw de vida não pn.eclÁa manteA mais que 30% de seu ativo
I
I
em
sociedades anônimas, e 20% m bens imóveis. As taxas de prêmios são sujei tos a aprovação do Hinisténio das Finanças. As companhias de seguAo de vida empregam mais de meio milhão de agentes [cenca de um teAço dos quais Viaba -
o SeguAo, e não pode tombem tAabalhaK con^omltantemente com seguAo de vida e hão-vida. O conteúdo da lei e atentuado paAa compayúiias estAongeiaos, iia ici Especial HefeAmte a SeguAadoAes EstAongeiMos, que deve seA, apAovada pe-
^ MlnistAo das Finanças.
SeguAadoAes estAongelAos não tem pAívilegios so-
bAe SeguAadoAes japoneses e vice-veAsa.
lha em Aegime de r^eio-expediente} . í r i-
SEGURO NAO-SOLICITAVO AUTJimi/IVUALISMO
Existem no Japão 21 companhias de seguAos não-vidaí 19 deías são sociedades anônimas e 2 são companhias mutualistas. Elas con -
tom com divensos AecuAsos pana dividOi o nisco Uncluindo AesseguAo do Ais co
de seguAo de automóvel com o goveAno japonês] . O seguAo não-vida AequeA, ou tAossim, uma licença do UinistAo das Finanças e e Aegulamentado poA lei
A menos que se tAote de agente AegistAado, ningu2jn ^ta autoAlzado a poAticipoA do negócios de seguAos no Japão. A Lei RefeAen
^2. 00 ContAole dos SolicitadoAes de SeguAos define o agente de seguAo nÕo-vi ^ C-omo alguém "encoAAegado poA companhias de seguAos não-vida poAa flAmoA ^i^tAatos em seu benefício". F ImpoAtante assinaloA que o sistema básico de ^tAetagem da EuAopa e da AmeAica do UoAte e pAolbido pela. Lei Japonesa.
íí^ I
Õ individuatiSmo não e algo que se possa encontAdA, com iacilidade no Japão: os japoneses pAeieAem sentU-se e oAganizoA-se como gAupo coApoAotivo ou íamillaA. Este iato constituiu-se em podeAosa dificul dade a seA supeAada pelos coAjietoAes de seguAos japoneses, hião obstante
^ f^ão-{/ida foi apAovada poAo adaptoA-se ã "Lei Antlmonopólio" japonesa. Con '^^Rf^ntemente, cootontío com a apAovação do MinlstAo das Finanças, duas ou
eles consequiAom otingiA seu objetivo lançando mão de peAsistincia e de uma atitude mais humana do que a apAesentada poA tAÔs de um balcão de coAAeio
^^<^ntagens poAa elos, ou em benefjício de companhias associadas. Esta clÕu
A Lei RefeAente a OAganizaçóes de Taxação de Segu-
companhias podem instUuiA um seAvlço de taxação destinado a estipuloA aptida-se exclusivamente a casos Aelativos a incêndio, acidentes em ge-
^ ^ automobilísticos em panticuloA. As demais categoAias têm cobeAtuAa da A cündOMÃncÃJi t da^ mcLÚ acÁAAadcü zyvOie. oi conAí-
úUi 1
r! I
j
toAu dí izguAoi. Ainda aiiim, a. uobtniuJui geJwZ i.eicilta maii dápendioia que. na Gnã-BAítanha., devido principalmente ãi garantioi goueAnamenteUi. Não
ComeAcial do SeguAo. Nos Aamos moAltimo e aeAonóxxtlco não de coAAegamen ^OAltimos-, os acoAÁos sobAe taxação assumem o aspecto de confcAmidade ^ ^eAeado entAe divensas companhias seguAadoAos.
obitante, certa Uber.da.de de eicolha é oferecida peUi corretorei de iegaroi que. não vivem iob a ameaça de um nacionaUzação iminente. O governo japonei
A FiAe t MoAine JnSuAance Rating Association e Ae^
concorre abertamente no negócio do ieguro com a empreia privada - provavetmen
^f^avel pela estipulação de taxas de seguAo contAa incêndio e acidente, su-
te com vantagem mutua.
^^itas a contAole goveAnamental. A Sociedade de Taxação de SeguAos Automobi Vevido ao crei cimento doi bÕnui iaUriaíi, oi corre
torei japoneiei obiervaram que, recentemente, maior uiLULua nÓmero numcAo de de poupança poupança privei pAivada citã iendo encaminhado tratar de um que ícaml.vihndn para winn o o ieguro, seaiiAn. por aoh. ie ád ..... inveitimento . . .
^^ticos que, em 1963, se toAnou independente da FMIKA) calcula as taxas ex '^ lyjomente sobAe veículos seguAÚveis, tombem sujeitas a contAole goveAna A UniÂo dos SeguAadoAes de Casco Japoneses ê a teAcelAa sociedade Exação.
conseAva seu valo A "pAo Aata", em face da inflação.
Existe um numeAo expAessivo de fundos comuns de se
9^4 e AesseguAos, como oI ^ajoA UajoA ímpoAt ímpoAt CoAgo CoAg Vool, o Japan Atomic EneAgy In
LEGISLAÇÃO E SEGURO
Rool e o Union of
A legislação bãslca que, no Japão, Aege a supeAvlsÕo das companhias de seguAos, está submetida a quatAo leis distintas: /] Lei Co-
meAcial de SeguAo; 2] Lei de SeguAadoAes EstAangeljws; 3) Lei de \/enda de Se
A UoAine & FiAe InsuAonce Association
Ao v,"
^
^e.guAos Não-\Jida e instAulA e educoA o povo sobAe a industAia do segu-
*^^-vida.
A Lei ComeAcial do SeguAo estabelece que
desempenha
^}^Atante papel na disseminação de dados paAticuloAes. A função do Instita to rt
guAos; e 4] Lei de OAganização de Taxação de SeguAo Não-vida..
f^iachine InsuneAS.
Instituído em 1959 pelo MinisteAÍo das F^ínanças, o Conselho de
nenhuma
companhia seguAadoAa pode lidoA com qualqueA outAo tipo de negócio a não seA BI.544=?ãg.03=2ê.0l .SO
BI.544=Pãg.04=2S.0KS0
" O Sistema Bãslco
Se,giiAOÁ e um dn.gão coviòutUvo, destinado à Á,nvQ^tígaçRo dz p^obtmoò ojtinzn-
Ve
Corretagem
Va
Europa
E Va Amérlda Vo Morte E Proibido Pela Lei Japonesa."
toji a. admlyiíòtfLaçãxi do òzgunjo, z coyLòtÂXai-òz e/fi oàgayU&mo cx}n6uÍtoA, pcuia o
goveJino [dztz ^ozem p<wtz o
o fOC, AOA, TiU, CII, ACÕVT i I],
^plda expansão da frota mercante japonesa, o negÓclo em apreço alcançou uma ^^vação de taxa de prêmio dz cerca de 23$%. Outra alta fenomenal e também ^^Qlstrada no seguro de carga, cujos prêmios atingem 24$%. O seguro aeronãu
SEGURO CO^^'RA TERREMOm
ga z Ãnczndío ^XgiUiãvam zyvOiz o-ò pA^ncípaíó tlpoò do /umo. Hojz, em ^azz da
^^0 assinalou um acréscimo de taxa de prêmio de 463%, exclusivamente durano peAlocío 1967-72, com a média mantendo-se regular.
alta dúò pàhiloÁ, quz, apznas no pZAlodo dz 1967-72 òo^fiZÂm uma majo/iação dz 36^, o òzgiJJíO automobtlZòtízo z o njmo pHlnclpal do -ózguAo não-vtda, ab -
Vesde 1972, o sistema de seguro social do Japão vem
Em tmpoò Idoò, 04 òzguAoò dz zascoò mcuvLUmoò, ca^
II
^^úrendo uma melhora anual. A média de pensão de seguro do empregado atinge,
òonvzndú 55 a 60% da ^znda dz pAzmto^.
^oErnefiíe, 41% da média do salário mensal. Como o Japão òo{^a,z tAzmoKzâ dz tz/Uia a tntzJivalo-ò
dz ap^oKÓnadamzntz um òzgimdo, o òzgu/io zontha tzKnmotoò ozapa m lagoA dz dz&taquz, 6ob/iztado dzpoU dz promulgado o VzcAzto òobrz Szguro contra Tzrrz
O seguro como Investimento vem-se tornando mais po_
motoò [1966]. A apotizz z vzndtda m aí>òO(úaç.ão com dirztrizz^ dz largo ai-
no Japão ã medida em que cresce o nível dos salários. Em 197$, o ou ^^nto Ua produtividade na Indústria manufaturelra japonesa, calculado em ter
cancz, cobzrtoÁ pzlo Rzòòzguro Japon&s contra Terremotos, quz tnclut endosso
de crescimento de volume de produção por trabalhador, ultrapassou - pela
^^^eíAxi vez, desde 1967 — a elevação nominal dz salários, acusando uma me -
por explosões, tempestades, Inundações z riscos a{^ns.
^°rici de $%, eqüivalendo a uma valorização de 6,1% em níveis salariais. Em 196B, o seguro abrangente, alongo prazo,
iol
colocado a venda, rBlz porfe ser aplicado em prédios utlltzados, quer para nz gÕclos, quer para moradia. Ao expirar um prazo dz dez anos, uma soma eqiilva
Os problemas'de tráfego no Japão conduziram a um Xníe/Leó^e e procura por apólices de seguros contra acidentes pessoais.
lente a 10% do montante segurado z devolvida quase que automaticamente ao se
^e^uAoó de responsabilidade tiveram seu número aumentada regular-
gurador. Esse tipo de seguro Inclui também o pagamento de dividendos.
ã. medida em que o público se tornava mais consciente dz suas relvlndl Mo tocante ã contabilidade de "Invisíveis" [de seguros) anglo-japooó cifras mais recentes, fornecidas pelo Banco do Japão, Informavanr.
^Ões^
IM
O seguro obrigatório de responsabilidade - velca los motorizados— (^ol Introduzido em 1956, sob a vigência da Lei dz Segurança dz Responsabilidade por Automóveis [1955]. Ve acordo com a lei, o operador dz um veiculo motorizado z obrigado a ter esse tipo dz seguro, sempre que o
Pagamentos do Japão ao Reino Unido: 405 Pagamentos do Reino Unido ao Japão: 395. Exceden+
10
operador elou motorista ^or a pessoa segurada. O lltrute de responsabilidade é aumentado no caso de acidentes ^atacs. O seguro facultativo de veículos ,
cobrindo riscos desde autodano até responsabilidade por colisão, opera
Ve maneira geral, o Japão encontra-se ainda ã reta
em
^^da de muitos poises ocidentais, no que toca ã comercialização do seguro.
mercado livre, sem contar com resseguro por parte do governo. Vzvldo ao fa to de o Japão contar com a segunda maior Industria automobilística do mundo,
^>Umo dz 43% de motoristas japoneses, por exemplo, adquirem cobertura fa •í ^ /I
o mercado dz seguro dz automóveis tem relevante significação.
apenas cerca de 35% de proprietários subscrevem apõ-òcce^ contra as
grandes companhias seguradoras existe, contudo, uma
^^rcia a promover a instrução de vendas entre seus agentes. SEGURO VE CASCO E OUTROS
(TRAVUUVO VE THE REl/IEW - 19.10.79]
Mo seguro de casco, o mercado e estável devido
a
"SEGÜRAOORES E CORRETORES NA OECAOA POS $0"
cooperação entre os Integrantes da União dz Seguradores de Cascos. Graças ã A matéria sob o titulo acima, publicada nesta seção [BJ-543], é de autoria de Jullus Meave, ao contrario El.544= Vãg.0S-2B.0l. SO
dz quz foi mencionado: Jatius Meane. SI.544^Pãg.06 = 2$.01.$0
Aelvlndlcaçozs, equivalentes a 2,1 milhões de doloAes. Õs pagamentos voAlam dz
!l^
mwõ COWCOKPA EM PAGAR 2S5,000
SS.OOO dõloAes quz a SAa, Hznhst Aeczbzu a 49.50 dolÕAes conczdldos a uma pessoa
VÕLÁRES NO CASO OA
W OAgujnzntou quz a Injzção foi ImpAó.pAíamzntz aplicada, delxando-a com um ombAo
GRIPE
SUTWA *
oloAido. O pagamznto mzcUo foi dz 30.000 dõloAes. ^
Washington - O gove/i/io ^edcÂoZ concoA.dou m pagcui 285. 000
-Sob a oAlzntação do "EzdeAol ToAt Clalms Act", o VzpaAtamznto
tlça Azvz a valcdadz dz todas as Azlvlndlcações z Azgulamzntos. Sz o VzooA-
loAeÁ à vlwja dz um ckziz~dz~6ej;Ro dz uma loja m Ghand Rapteis, AUc/tt^on, quz
tamzntn- a^cLOAJi H'- 'ri' que uma Aztvlndícaçao ~
fiza. apõ-ò toma/L uma Injzçdo contna a gKipz 4 atua.
_
€òtz iol o mcUoA pagamznto quz o gov2A.no ja ^qz dzsdz qu&
Se o VzpaAtamznto dz Joi^ça dzcldlA, poAm, quz uma Azlvlndl
^ e válida, o quzAzlantz podz pAoczssoA o goveAno num tAlbunal público dos
pzndzu o malfadado pAMgAoma em dzzmbAo dz 1976.
^tadoÁ
O goveAno ízdeAol z o pAÁncÃpai AezpoyibdveZ poA todoò o6
z valida, nzgocla o valoA do pagamznto.
woo
O queAelantz SÕ podz pzdlA Indenizações compznsatÕAlas z zfetlvas;
P^Afíutz sanções IndznlzatÕAlas.
ÓP'-
noÁ òo^AldoÁ pzloò pzÁòoaò vadnadaÁ no plano zowtAa a gAyípz ÁuZna. Oò ^abnlcj^'
tzò da vacina ^oAom acuÁadoò dz nzgllgencla ao íabAlcaA.2m o pAoduto, maó dz ac-O^ com uma leÁ do congAzí^òo, não ^oAom conòld2A.ado6 Aeiponòãvzú pelo ocoAAldo.
fj.-
Os quzAelantzs flzznam vÕAlas tentativas dz pAocessoA os
'^^^^lant-eá so podiam pAocessoA o govzAno, passado, ocomo SupAemo detzAmlnou os ficouTAlbunal estabzlzcldo zm Izlquz apAovada
Peto Qq
RobzAt HeAÒót, dz 46 ano-A, chziz~dz~6zqão da ^cVonnell gioÁ lUo^nlcÁ CoAp., dzcidlu, em 7 dz dzzembAo dz 19 76, atendzA ao conóelho govzAno. E ^ol a clcnlca local, pana AzcebzA. a vacina conljia a gAlpz -òulna.
' i>, I I iji
VzzeAòztz dlaò dzpolz, HeAb&l ^ol acomeXldo pzla l;
' ^ 1976.
7 (J tJII VU-IAW, O goveAno fzdeAol concoAdou em aczltoA a pAlndpal Aes -
'^cíade, constantz do tzxto da Izl.
^^Gull^^
Boaaz", uma Aona ^Zndíomz quz ataca oò nzAvoò z Azòulta zm paJLatiòla, Em 7
O goveAno mantém a opção dz pAocessoA os faòAlcantzs da dAoga,
Cct^o
° '^^ento OA
vzazIao dz 1977, HeJibòt moAJizu.
A viuva, Katklzzn HzAbòt, abnlu pAccezòo coYitAa o govzA.nO /^ tAÁbuml püò^tco, em GAand RapldÁ {EUA], culpando-o pela Injzção quz couáou a tz dz Ázu moAldo,
mesmos foAom nzglLgzntes ao pAodazlA a vacina. '
^^oAAzu tal zvldzncla.
i^Al'Oantzs.
*
TRAVUZIVÕ VE
Moó,
atz
E nao ha, atualmentz, planos dz sz pAoces -
BUSJNESS INSURANCE - 17 VE SETEMBRO VE 19 79
Ela pzdÁu 1,5 mllhoZÁ dz dÕlaA,e^ dz Indenizando. *
O govzAno concoAdou zm pagoA 285.000 dolaAeÁ ã
;:í-'
fa-
antes d
*
*
*
*
Kath^ ,
HeAÒ.&t no pagamznto ImpAoczdzntz do ultimo mzÁ, poAquz òua Aetvlndlcação eAa tantz coAAzntz".
vs
:''|í i(/ f
Não havia duvldaò, pAottcamzntz, dz quz a Injzção contAa a
òuZna havia causado a moAtz dz RobeAt HzAbst — dtsòz um advogado do VzpaAtam^ dz Justiça.
«
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" ■' .ir^i fijí í'' 1 '
j»
'.
Vz 40 mllhõzs dz ameAlcanos vacinados no pAogAoma poAa
f
nlA a zpldzmla dz gntpz suína, quz nunca sz manifestou, ao menos 532 contAocA^ "Gulllaln Boaaz".
Vos 532, tAtnta z dois moAAeAom.
BI.544=?ãg.08=28.01. 8^
No final do último mzs, haviam sido feitas 3. 763 Aetvlndí^^ ., .1 'í' ■■'í' h.i' í! '
I v:. íi í: !'■'
çõzs, quz atLYiglam o total dz 3,4 bilhões dz dõloAzs zm Indenizações. VoAom BI.544=Pdg.07-28,Ojy
Vhllip Auenbach não atendeu a nepetldoò tele^^onmoÁ pa FIW
IVEGA
TER
y^vmvo
Vt CARRO MEMCIOWAPO
EM
^ neòponden oá alegações de Welnen.
"KIV
PROCESSO *
A outna Claò&lc Moton Cannlageíi, que tombem
pnoduzla
pana modificação de cannoÁ, pentenceu ao empneòãnlo Geonge Meíoman, JwiLf GqJJí^i^
diòòe
^niüúi Welnen. Em oatubno de 1977, Wetümon monneu num deÁOÁtne de avião. Seu pai, ^nvlyig MoÁon, a&Áumlu a dOieção da Claòòlc Moton Cannlageó, ponem, como jã tinha de 70 anoò, começou a toman pnovldencloÁ pana diM6olven a companhia.
Fort Lauderdale (EUA) - A/o4 (VUÁ^goò òüb^ldÍMA^Oò de
<^0 judLclal, aoyiÁtantzò de. um p^ceòòo de àz&pon&abllldade de pKodatoò, a eomp^^ nhca domada na ação nega ten. iab^cado o pAx>duto, ojrboha tenha o me^mo nome iOmcL que o iabnteou. Ao me^mo tempo, o advogado do quenelante eòtã 6endo aem(^ de pAocíVioJi pubtictdade gnataUa.
Em è de manço de 19 78, o empneòãnio Geonge G. Levln (F^o QÁtabeleceu uma {Inma denominada GOL Jnduòtnleò, Inc., e, no {final do me&,
^^titulu a GGL Saleò Inc,, uma òubÁldlanla Integnalmente pentencente a GGi I^idu^ Inc., Em abníl de 1978, a GGL compAoa algunó moldeò da CIo&áIc Moton Cannla
O pAoauJiadoA. do tAtbunaí da Elõntda, Pkttip Auenbach '
9e4.
abMu um pfweemo de 16,5 mithõe& de dõloAeò em nome de uma jovem que òe queMf^^ t^uig^camente, em junho de 1977, quando o oojiâo que dOUgla, ieJXo a poJvtÁJi de ^
Em 2 de maio de 1978, a Cloiiilc Moton Cannlagoo {oi diò
^'^^^Ida, e, na meòma data, a GGL Saleò Inc. entnou com um pnoceòòo a {im de mudan
modc^cado, explodiu em chamoÁ apoò ootidin. cjom outho veZcato,
nome pana CIoòòIc Moton Cannlageó, di&òe o advogado Jnwln lHeinen,
O phoeeàòo neveía que o oomâo, ieÂXo a pantói de , e oonétfuLcdo òob^e um cha&6t& de l/olfiótoagen, pana paneoen um Meneedeò
^ Quando a pnlmelna Cla&òlc {oi dlòòolvlda, "o nome podia
^ ma "anmadUha da monte".
^f^op^Uacb pon qualquen um, diòòe Welnen, Paneceu bom negocio pana a GGL Sa-
t(Xi^ ^^^-^^aneò e a Claòòle ^ ena ^ Claòòle, jã que ambaò aò {inmoò {abnicavam pnodubastante conhecida no seton de "kltò", pana modifica
Vaò quatno panteò mencíonadaó no pnoceÁÃo, que íoi
w
MjLiiitjIl.
I
tUuZdo em "coun d'a6ót&e&", Auenbach acuóa o pneten&o iabntcante do "kit", a òle Moton Cannlageò Inc. de HaHandaíe (Flonldaj, como òendo de o malò negligenl^' pon conátnuUL um veZcxiío em que gaitavam pontes e&'6enclal6 de òegunança
^0 do ....
^^ojinoò.
comuni>'
Jmin Welnen a{inmou que as duas companhias Clasòlc Mo-
to\
lelji como maçanetoó intennoó noò pontas, que tenlam penmíXldo que a jovem eÂeapcd>
^
tinham pnopnletãnioò di{enenteò, não houve qualquen penmuta de menca
Ae do coAAo em chama&.
nem a Claòòle Moton Cannlageó obteve a "{negueòla" da {inma dissolvida, A-
'^yitou que a segunda Claòòle Moton Cannlageó não podenla ten {abnlcado o "kit",
Ilt )
ddo
✓
Moò um advogado, nepne&entando a Cíasòlc Moton Cannl^^
3^, nega que áeu cliente tenha ^abnicado o "kit", Ele diz que o veiculo iol p^
pana conòtnuln o canno no qual a quenelante {oi {eticda, pois a companhia so ^ iunclonan m 2 de maio de 1978, e o "kit" {oi compnado em 18 de {evenel-
divido pnovavelmente, pon uma ^inma que uÁa o me&mo nome da Cla^Alc, mas nÕo
^ 1977,
vxnculo^ em negÕclo6 dlnetoò com Áeu cHente. A CIo&áIc Moton Canniageá não po^ J J
ieguAo de ne&pon&ablUdade de pAoduto6,
Imoin Welnen acnedlta que o "kit" pana modl{icação
^
de "obten publí^
pode ten sido {abnlcado pela Tl{{any Moton Can Co,, de Eont Laudendale ~ e^ í^^e.xtlnta~ c \jcndida a pnlmelna Clasòlc Moton Cannlageó Company, ãs ves-
O advogado da Moton Canniage, Jmin (ileinen, de
(FlÕnCda), tombem acuÁou Auenbach de ten abento o pnoecAJ^o a
de
.to
gnaòuta pana 4>ua pnopnia clientela", E mal&t ele pneten.de pnoceÁòa-lo
^ e-nce^uomento de suas atividades, A Tl{{any e mencionada m pnoceòòo abe.n ^hllip Auenbach,
dl^aman a neputação da Cla&òlc Moton Cannlages,
BI.544-Pã^.09^2S.01.J^
H"UVi ^
Auenbach diòòe que pode n2tl{ican a sua queixa,
pana
9(1
Ruantla da Indenização pedida contna a Claòòle e os outnoò nêuò
q;
òenã o malon pnoceòòo Individual pon danos pe&òoals nos Estados Unidos" ,
" Cneco
^e,
BJ,544=^Pãg, 10=^28,OKSO
l/OLKSU/AGEl>í MO PROCESSO
f
l
i'
Mencionada no pnoccò^o abento em 14 de juíko, entÂ.e
o.
C-íaM-ic Moton. CoAJiÁjiQeÁ e a TÁ.(^{^any Motoh. CoA. Co., eòtava a l/o-íkòioagen CoA.p,
AmeUca, quz iabnlcuu. o chu&li, no qual o "kU" iol montado,. PhtUp Auetibach dcóqu£ a l/oik^ivagen tombem pemiUdo que òea p/ioduto
HUMponÁaveZ pelo oco^iAldo, po^ue nÕx) deveAÍa uÃado num "kÁt" de. Aeptíca de coaáo.
teK
^P^odibbe mm impacto leve.
Um Aep-te^entante da i/o-ík6u}agen dectoAou. quz a eompankMi
pimeja pedui ao tAibunal poAa encejuiax o p^caò^o, ooMÁcentando que a iVma não ve como podeAÁa ben. conòldenada /lebponòãveí, vlbto que beu cojüw kavla bldo
O advogado dube que a Cíobbte MotoA CaAAÂageb etia caípeto acidente po^ue planejou o coaâo impropriamente. O velcjuto iot íabrtca^om materiaiò não tóoladoreò de iogo, e eha provável que o tanque de gabàttna
tão
d/unttcamente attenado que ja não ena. maió um í^oth&ujagen. A^Oima-be que a compa nhA,a di&poe de uma atta Aetenção de begwiob p-fiõp^ob, poA abandono de Ae&ponbohttA
Moó o advogado da Cla&òic, Tmtn ijJetner, declarou nada errado com o "kit". E òe alguém atava errado — concluiu —
que era
<1^ errou ao óegulr ob Inbtruçõeò do "kit", quando montou o carro. * rmvUZíW Vl BUSWESS IWSURAWCE - 17 vi SETBáSHÕ V€19 79
dade poK pnodutoò.
Elnaànente, a Gem Motor Carb Inc., de Tampa, que, bcgun
do be comenta, vendeu o "kit" para modi^icaq.ao de carrob ao pai da jovem, ebtã bc^ do proce&boda, polb, de acordo com a ler da Tlórida, um varejlbta e amplamente re^ ponbãvel pela venda de beub p/wdutob, mebmo que não tenha nenhum poder bobre a bua iabnloax^ão. Ebba explicação e de Pkllip Auerback. Rex Conrad, um advogado reprcbentante da Gem, ebtava ra da cidade e não pode ber localizado para {^azer comentarlob. Ve acordo com o procebbo, em fevereiro de 79 77 v.> '
ãobn
Grobbb comprou um Volkbívagen 1970. Ma mebma época, ele adquiriu um "kit" para mo dificação de carrob, chamado Gazelte Veluxe B # 113^ da Gem Motorb. VhUUp Auer bach dibbe que, beguindo ob inbtruçÕeb do "kit", Grobbb tranbiormou o \^olkòukigen de iorma a parecer um Mercedeò Benz. Quando o carro ficou parecido com um Merce " deb Benz, Gmbbb o deu ã bua filha, Syrena Grubbb Merrill, como prebente de anive^g barlo.
Em 10 de junho de 1977, quando dirigia o carro modificr
do, a Srta. Merrill colidiu com um outro carro numa ebtrada de condado, em Hemado County. O carro da Srta. Merrill, que, begundo ob reglbtrob da policia do EbtadOf ebtava viajando a cerca de 30 milhobjkora {ã mebma velocidade do outro veZcalo] ,
lncmxiioa~be quando beu tanque de gabollna rebentou. Pkitip Auerback debcreveu ob danob a bua cliente
como
"tao grandeb que eu não deixarei ninguém baber o que aconte.ceu ao beu corpo" quanto o cabo não for a júri. i' uni'* //i
BÍ.B44=Pãg.11=21.01
en-
BI.544-PãgJí-lS.01 .SO
ih.
Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP
MINISTÉRIO DA FAZENDA SIJPERINTHNDÉdA DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCUT^ N9 O 2
DE
DE 1980.
DE
Altera dispositi^/os das Nonras de Seguros Aertjnãuticos.
O Superir.Iennente da Superintendência de Seguros Privi^dos (SUSFIP), na foi-ira do dis -Lei n9 73, de 21 de ncfvavbro de 196.6;
cxDr^iderando o prcposto pelo Instituto de
Resseguros do Brasil e o que consta do prcoasso SUSEP n9 001.12834/79,
•M
1 - Alterar as "MoiTras de Seguros Aíaronau
ticos" (Circular SUSEP n9 07/75), de confoi-mid^de ccri as disposições anexas, que ficam fazendo parbe integrante desta clrcxilar. 2 - Esta circular eiitrará em vigor na da-
Francisco de Assis rigueira
(AGUARDANÍX) PUBLICAÇÃO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNiAO) BI.544*Pag.01 *28.01 .80
J
ANEXO A CIRCULAR NÇ
02/80
ALTERAÇÕES A ClRC UI..AR NÇ O 7/75
I - Alterar o texto dos itens
2 e 3, das Classes 3 e
4,
■^0 Anexo 2, - Taxas para a Garantia RETA, da Tarifa de Segu Aeronáuticos, conforme abaixo:
CLASSES
^ E 4
^
1*0 prêmio anual, era cruzeiros,^desprezados os centa oh^' cobertura referente ás Classes 3 e o4, sera titido pela pela aplicação da Tabela seguinte, observado dis °^to nos subitens adiante relacionados.
1.1-0 limite por acidente e a importância
Pel o
maxima
qual os seguradores se responsabilizam,considerados,em
onjunto, os limites estabelecidos para ambas as 0 -
Classes
4.
1.1.1 - Não será permitido o
estabelecimento
So ^ ^"^P^rtâncias seguradas diferentes, quer para danos quer para danos materiais,
pes
1.2 - Os prêmios apurados serão cobrados por aerona
ve
®^gurada.
5
2 - As aeronaves seguradas, p^ra efeito do prêmio
do
POr essas coberturas, compreendem dois grupos:
devi
GRUPO A - aeronaves a jato puro; GRUPO B - outras aeronaves.
ii
Oov- ^
Na hipótese de o limite^por acidente não
encontrar
Viç5^®®Pondência na Tabela, o prêmio a ser cobrado será o de ^
e A
^
limite por acidente imediatamente superior.
Nova Tabela de Prêmios para a garantia RETA, Classes
•9uir
í
íi
substituição
a do Anexo 2, da Tarifa, na forma
3
a
*PSg,Ô2*28.01,80
Poder Judiciário '• •" .'.y
••• ■*
t
■■í'.
Apelação CTvel n9 1011/77 Tribunal de Alçada - PR 1^ Câmara CTvel
TABELA DE PRÊMIOS CLASSES 3 e 4
Relator - Juiz Nunes do Nascimento - Unânime
RESPONSABILICADE CIVIL — ACIDENTE DE TRÂNSITO — INDENIZAÇÃO — CORREÇÃO MONETÃ RIA — QUANDO Ê APLICÁVEL. PRÊMIO
p;<£mio
LMTE POR
GRUPO
GRUPO
A
B
MVR
M7R
3,18
7,34
9,56
7,65
9,94
7,95
10.32
8,26
12,22 9,78 14,12 11,30 16,02 12,82 17,52 14,34 19,82 15,86 21,73 17,38 23,09 18,47 24,45'19,56
0,92
2.173 2.608
60.833 65.178
25,79 20,63 27,11 21,69 28,42 22.74
3.042
69.523
2-9,72 23.78
1.739
3.477 3.911 4.346 4.780 5.215 6.084
6.518 6.953
7.387 7.822
8.256 8.691 9.560 10.429
!. i', ■ iSfii rí
GRUPO
ACTDETn-TE
MVR
11.298 12.167 13.036
13.905
PRÊMIO UMTE
3i,00 24.80 32,27 25,82 82.559 33,52 26,82 86.904 34,76 27.81 91.249 35,99 28.79 95.594 37,19 29.75 99.940 38,40 30,72 104.285 39.57 31,66 108.630 40,74 32,59 112.975 41,39 33,51 117.320 43,02 34,42 121.666 44,15 35,32 J26.011 45,26 36,21 130.356 46,35 37,08 134.701 47,43 37,94 139,046 48,49 38,79 143.391 49,54 39,63
POR
ACIDfOTE
MVR
156.427 160.772 165.117 169.463 173.808 132.498
191.188 ]99.879 208.569
GRUPO
GRUPO
A
B
MVR
MVR
52,61 -42,09
56,49 58,34 60,14 61,88 63,56
217.260
65,18
225.950 234.640
66,74
252.021
68,25 69,70 71,09
260.711 269.402
72,42 73,69
243.331
73.369
278.092
74,91
78.214
286.782
76,07 77,17
147.737 152.082
50.58 40,46
51,60(41,28
295.473
42,88 43.66 44,43 45,19 46.67 48,11
53,60 54,58 55,54
49,50
50.85 52,14 53,39 54,60 55,76 56,87 57.94 58.95 59,93 60.86 61,74 62.57 63.36
304.163
78,21
312.854
79.20
321.544
64.10 64,79 80,99 81,81 65,45 82,56 66,05 83,25 66,60 83.89 67.11 84,47 67.58 84,99 67,99 85,46 68.37 85,86 68,69 86.21 68,97 86,50 69,20 86,73 69.38 86.90 69,52
330.234 338.925 347.615 356.305 364.996 373.686 382.376
391.067 399.757
408.448 417.138
425.828 434.519
80,13
E
M
T
E
A
"Os índices de correção monetária, nas indenizações de danos ma teriais decorrentes de ato ilícito, são aplicados apenas como critério de atuali zaçao do valor, quando, evidentemente, estiver desatualizado o valor da condena ção." Apelação CTvel nÇ 12 895
Tribunal de Justiça - SC 2? Câmara CTvel
Relator - Desembargador Nelson Konrad - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL — ACIDENTE DE TRÂNSITO — SOLIDARIEDADE PASSIVA — EFEI
TOS — CORREÇÃO MONETÁRIA — APELAÇÃO PROVIDA. E
M
E
N
T
A
"Tendo mais de um autor a ofensa e reconhecida a
solidariedade
passiva, ao credor e assegurado o direito de, a sua escolha, exigir de qualquer dos devedores o cumprimento Integral da obrigação de indenizar o dano. A correção monetária, como meio de manter o valor
substancial
da indenização, deve incidir a partir do momento em que o lesado, pagando o con serto, desembolsou a quantia reclamada." Apelaçao Cível nÇ 1 3 477
Tribunal de Justiça - SC NOTA;
Devera ser considerado o ^^aior Valor de Referência (MVR) em
vi
gor na data do início do seguro.
2? Câmara CTvel Rei ator - Desembargador Osny Caetano - Unânime BI.544*Pag.01*28.01.80
BI.544*Pãq.03*#
seguro de acidente pessoal — COBRANÇA PROCEDENTE
SUICÍDIO — SILÊNCIO DO CONTRATO — IRRELEVÂN
APELAÇSO NAO PROVIDA. E
T
A
"Irrelevante e o silincio do contrato de seguro de acidenpessoal se não foi voluntário, se não foi intencional e não influiu na
^Pi^eciaçao do risco. No seguro de acidente pessoal também não se exonera o seg^
'"âdor se a morte ocorreu por suicídio involuntário do segurado."
C^EPRDDUZIDOS da REVISTA DOS TRIBUNAIS - JUNHO/79 - VOLUME 524) Agravo de Instrumento nQ 2 388
de Justiça - RJ
Câmara Cível - Desembargador
Goulart Pires - Unânime
^^^PONSABIlidade civil DE BANCO — PAGAMENTO DE CHEQUE FALSIFICADO — DENUNa lide.
T
A
de
"Não têm cabimento denunciar a lide eventuais autores
^41
^^âção de cheques, em sua destinação e seu beneficiário, quando a ação
^epo
se-j
>"esponsabilidade do Banco mandatário em dar curso a cheque gros -
âmente falsificado, sem as cautelas mínimas exigTveis em tais casos. A^ Pí^ovido " Apelaçao Cível nQ 7 260 b
Justiça - RJ
R,1
CTvel ~ Desembargador Cavalcanti de Gusmão - Unânime
f^ONSAB ILIDA DE CIVIL DO ESTADO — ACIDENTE NO EXERCÍCIO DA FUNÇAO
PENSRO
^^'^^ENCIAria.
T
líl
A
"Acidente fatal com soldado da PM no exercício da função. A Pens^âo previdenciária deixada pelo servidor, mesmo especial por ser caso de a-
'<lent^ 1^0 exercício da função, nao pode ser levada em conta na reparaçao
do ''^âl pensão previdencüria tem caráter securitario e e devida em contra-
dS.
de mensalidades pagas em vida pelo segurado da Instituição de Previ-
^^Oduzidos do jornal do CQMMERCIO de 10.1.80'SEÇAO "PARTE JUDICIARIA") BI.544*Pâg.02*28.01.80
Apelaçao Cível nP 274 199
Apelação Cível nQ 278 879
Tribunal de Justiça - SP
2? Câmara CTvel
Ii^ibunal de Justiça - SP
Relator - Desembargador Geraldo Roberto - Unanime
Câmara Cível
RESPONSABILICADE CIVIL — ATROPELAMENTO FATAL — MULHER GRAVIDA A SEGURO OBRIGATÕRIO REFERENTE AO NASCITURO — PROCESSO EXTINTO
S^litor - Desembargador Almeida Camargo pretensão
Transporte de mercadorias — es"^rada de ferro — avarias — protesto — pra-
- apelaçAo
NAO PROVIDA.
inexistência — formalidade suprida com a vistoria realizada — APLICA
Wo DO ART. 168, "j", do Dec. 51 .813/63. T
A
transporte de mercadorias — ESTRADA DE FERRO — MAU ACONDICIONAMENTO — ACOMOdaçAO em vagões por TERCEIRO — FATO QUE NÂO ELIDE A RESPONSABILIDADE DA transportadora.
Nao se admite sucessor de nascituro, o gual não tem person_3 1 idade civil .
Transporte de mercadorias — estrada de ferro — acondicionamento em vagqes ^^CCUÇAo POR FILIADOS DO SINDICATO DOS CONCERTADORES DE CARGA E DESCARGA
^ PORTO DE SANTOS — FATO QUE NAO EXIME AS TRANSPORTADORAS DE RESPONSABIL^
Apelação CTvel nç 276 655
^^OE POR AVARIAS. Tribunal de Justiça - SP
P^SPor^SABlL IDADE CIVIL ~ TRANSPORTE FERROVIÁRIO — DUAS TRANSPORTADORAS —
TRAfeGO MDTUO — IGNORANCIA do trecho onde ocorreram os DANOS
6? Câmara CTvel Rei ator - Desembargador César Moraes - Maioria de votos
^íOADE de ambas
TRANSPORTE DE MERCADORIAS — SEGURADOR SUB-ROGADO — açAO CONTRA TRANSPOR'^^
RESPONSABI
RATEIO DOS PREJUTZOS. E
M
E
DORA — preliminar DE PRESCRIÇÃO ACOLHIDA — INTELIGÊNCIA DO ART. 178, § 69' II, do cc — apelaçAo nAo provida — voto vencido. E
M
T
E
"Não existe prazo para formulação do protesto previsto no 51 .813/63. Assim, essa formalidade fica superada
-A
eventual vistoria realizada por comissário de avarias, positivando ^â n
"A prescrição da ação do segurador sub-rogado contra o causa
os
sofridos pelas mercadorias.
dor do dano regula-se pelo art. 178, § 69, II, do CC."
Pelas avarias em carga transportada por via férrea, devido
^ mal acondicionamento, responde sempre a transportadora, ainda que a ®''°'"ociaçâo da mercadoria nos vagões não tenha sido por ela realizada. Ape1 ação CTvel n9 2/7 454
Ainda que os serviços de acondicionamento da carga nos vaTribunal de Justiça - SP
tenham sido executados por filiados do Sindicato dos Concertadores de e Descarga do Porto de Santos, nem por isso, contudo, eximem-se as Anspop^jcioras ferroviárias de responsabil idade pelas avarias.
3? câmara Cível
Rei ator - Desembargador Evaristo dos Santos
ünâni me
RESPONSABILIDADE CIVIL — APLICAÇAO DE HERBICIDA — DANOS A CULTURAS VIZINHA^ Ias
INDENIZAÇÃO — AÇAO PROCEDENTE — APELAÇAO NAO PROVIDA.
dç E
M
E
N
T
A
81
"O 1avrador que aplica herbicida em suas terras responde pelu^ danos e prejuízos que, com isso, venha a causar as culturas e plantações de vj. zinhos."
^ BI.544*Pag.03*28.01
«
Se não fiocu individualizada a culpa das transportadoras pe
^^ârias, ignorando-se em que trecho do trafego mútuo ocorreram os danos,
^^~Se presumir a responsabilidade de ambas, rateando-se entre elas a ind^ pelos prejuízos, segundo a regra do art. 166, § 29, do Dec. nP .... 813/63."
'Reproduzidos da R1vj_sja_oos_tribunajs 525) , _ - julho/79 - volume BI.544*Pâg.04*28.01.80
'
M■ '
I
Imprensa UJ
Secao Semanal de O Globo
Tribonais
Delitos de Trânsito DAMAStO E. DE JESI^ (Comentários sobre o Antepro
jeto que define os deDtos de trânsito e disciplina a respecti va ação penai»
Art. 32 — Para os efeitos desta
Lei, são penas principais a re
cluso, a detenção, a multa e a Interdição de direitos, 1, A disposição está deslo cada. Deveria estar contida no
i OS pinheiro "se o agente
de FARIAS LE-
zidos por agen^s'
merecer a Interdição, nào se deve distinguir entre as diversas categorias de condutores de veí
qual resulte vlü J
Suponha-se Q"® gindo na contra j
isento do Código Nacional de
ferimentos
suspensão da licença para con duzir veículo motorizado ou a
M"' — O tempo da suspe.nsâo ou proibição provisória será computado no prazo da pena de suspensão ou proibição de ob
culos estabelecidas pelo Regu-
100)" ("Algumas o Anteprojeto de
tenção de licença que venha a infrações pe-
ser aplicada na sentença cnnde-
Dei não
natória. não se inicia, nem cocmua a
2. A disposição fala em "pe
correr, enquanto o condenado
nas principais". Entretanto, não prevê penas acessórias. Art. 33 — A pena de multa con siste no pagamento ao Tesouro
não tiver cumprido a pena pri vativa de Liberdade.
fí-n
efeito lurídico o '■ ^ nrn snos, .salvo no nue
lange ao e.stabeiecimpnto
pensão provisória da licença pa
nheiro que é fixada em dias-
ra dirigir veículo motorizado ou
multa.
a proibição para a obtenção da mesma.
Ar:
Ojiiizpodedeivar
de aplicar a pena quando do fato resultar;
- morte ou lesão corporal
exclusivamente em cônjuge, ir
referidos no art, r, é facultado
mão, ascendente ou decenden-
ao juiz aplicar alternativamen te uma das penas comlnadas
te, ou afim em linha reta, seja o parentesco clvU ou natural; II- lesão corporal de natu
todas.
reza leve e o réu, sendo primá
1. A cominaçâo alternativa das penas, dada a benevolência de nossos Julgadores com os con
rio. reparar o dano antes da sentença. 1. A expressão "quando do fato
resultar morte ou lesão corpor-
levará sempre à aplicação da -
ral" não é feliz, uma vez que a
pena de multa. Em face disso, a
morte faz parte do fato típico. A
interdição de direito(suspensão da licença para dirigir veículo)
conduta.
deveria ter aplicação em todos os casos em que o sujeito tívesse revelado "violação particu
2. o dispositivo, evidentemente, trata da morte culposa. A reda ção. entretanto, permite o en-
larmente reprovável dos deve-
tendimerto de que o perdão .m-
redação confunde fato com
ifLi
iun^dicos não se
PP® determina a
e um anos d? i^ade, apelação da
^^bclenatória não sus-
nterdiçao de direitos nem a
medida previsto no an. 30, saiIa' ° ^ interdição, .se o Juiz Hn
O recolhimento
fA de habilitação, na fomia do disposto no art. 36.
A r^erêncía ao art. 36 é incorre ta^ O dispo.sitjvo, na v erdade, se
refere ao art. 3g do Anteprojeto. .^ri 45 — infrações preyj.stas nesta Lei aplicam-se aos fatos ocorridos com veículos motorizados nas vias abertas à circulação pública.
É imperfeita a expressão "as
TO FRAGOSO, art. 4° § 2'i. 2, O dispositivo deveria estar contido no Capítulo I, que trata das penas.
infrações previstas nesta Lei
3. A disposição merece seguir a
haja diferentes conceitos legais
de direito, se cominada.
A reincidência, por si só, nada
significa. Os dois crimes podem ser episódios isolados na vida
do sujeito. Assim, a aplicação da Interdição de direito deveria
de perdão judicial, Art. 40 - As interdições previstas nesta Lei podem abranger as Licenças para con duzir todo tipo de veículo moto rizado, ou limitar-se a uma delas. Não con^^orriamos com a distin
0|
retará
grande
dispositivo ^ giüÚ socorro, uhi^
temerão
jp5^,
tingue cond
aplic.am-.se ans fatos, ." Ora, os fatos é que constituem infra ções E.stus. noiM.çjjo nân podem ser aplTadas àqueles. Art. 46 — Sempre que a conduta do agente caracterizar mais de um crime definido nes ta Lei, as penas serão aplicadas cumulativamente
A dlposiçào. sem fundamento
razoável, desconheceu o Inatituto do concurso formal de crtmea (Código Penal, art 51 § M
Detido em Tóquio pelo cri me de portar maconha, o antlgo "beatle" Paul Mc Cart-
rência
ney viu-se obrigado a cance
de depender, para fins de se guro, de ato ou fato resultan
zar no Japão. O cancelamen
to, segundo o noticiário, acarretou vultosos prejuízos Que muita gente supõe, aqui no Brasil, estarem cobertos por algum tipo de seguro es pecífico.
Tal suposição é decerto in fluenciada pela notoriedade Que agora os seguros de
showa" acabaram de ga-
,
uhar entre nós. A vinda de Si-
DE FARl^ ao^ r
natra foi objeto de reporta-
rio. Isso
RO, "levaoo
dicíal é também aplicável ao
reincidente na prática de crime
prazo, o qiJ®, j-, eh
são "envoivlfVÍ
o ai-t. iiõ do
nn tocante aos menores prescricionai no de vinte
LUIZ MENDONÇA
lar a temporada que ia reali
considerado
Prtriín »
-■
«{í
em ocorrência Ijgpí
ocorrência.
homícídin doloso de cônjuge, ir
Art. 35 — Quando o réu for
para ser condutor
jamconsidet
res de veículos"(ANTEPROJE
redação que a Lei n" 6,416/77 deu aos arts. 121,§ 5", e 129,§ 8°, do Código Penal, para que não
crime ctilpo^® Oj
o disposltíaos delitos de
res que incumbem aos conduto
mão. etc.
nha-seque,P® .fj»! ação penal
in
Srtil °
Mc Cartney
veículo de
rafamento"-
bào é feliz, uma vez
Sinatra e
à
em ocorrência
ma" é muito
uva da Unerdade. n\,'o
Art. 4' '
inalienáveis oi
de trânsito
A disposição deveria prever as condições de aplicação da sus
Nacional de uma soma em di
previsto nesta Lei, o Juiz aplica rá sempre a pena de interdição
i
do processo, o juiz poderá apli car ao reu, provisonamente a
trata "dos crimes e das penas".
denados por delito de trânsito,
' h
veículos. Como diz
§2 — Oprazodalnierdiç.ãu
ou, cumulativamente, duas ou
'I
An. 36 — Durante o cunso
Capítulo I do Anteprojeto, que
A disposição deveria estar con tida no Capítulo I do Anteproje to, que trata dos crimes e das "penas". Art. 33 — Nos crimes previs tos nesta Lei, com exceção dos
f
ção na aplicação da interdição
mesma.
DISPOSIÇÕES GERAIS
I , I
ficar a critério do juiz, exclui-cdo-se a incidência obrigatória.
proibição para a obtenção da
CAPÍTULO m
.Fií'^1
retaria o
ma empresa
destacaram o respaldo ® tido do seguro contra os
tivo. onde
quentes"
breoAnteP^pí^
scos envolvidos na excur-
"o do cantor ao Brasil (in-
trânsito' . ®
14!.
8ens que, ao lado de outros nspectos desse evento artísti-
usive o risco de chuva no da apresentação no Maacauã). Tornou-se conheci-
oe% Art.
123 e seu Lei n-
• assim, essa modalidade
de 1966: osf j?; dl graíus. p
V.
seguro.
Enganou-se redondamen1969. com
n° 3.016, de 3
1973: pdema-
j
contrário.
O dP 369. r? /J outubro de 1969». .lá '
.{jAj
oii, .
Quera tirou con-
bu ® ^tre estabelecendo abaloos dois casos. È nuito provável, quase certo <iue se tenham com-
rann
espécies de ga-
Pofi t
^®*'tuey. Mas é im-
tenK
Que algum seguro
(j
comenda-se jg&t
referente - Oj\ seja enviado
balho consti^gjiij/^f mesâ.deilfj,» Ministério d» ^ de receber ^ aperfeiçoam^'
espetáculos
le o a hlpòte1a» aítnal provocou o ma«fo dá temporada,
a IJ?
verdade é multo ®
*
t>em
com-
Risco, como diz o
«lio, é probabilidade ou
ssibiiidade de perigo. Em •8 palavras: é uma ocor-
REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO - 20. 1 .80)
fortuita,
causas não interessam â tese
imprevisível, que por isso
aleatória,
que é fundamental para o se
mesmo em princípio não po
guro. Essa tese é a de que, coDcedendo-se garantia para
te da vontade humana. Por ofender as instituições e a or
dem jurídica, de forma algu ma pode ter guarida no segu ro o dano ou prejuízo oriundo de ilícito penal e por cuja re
quaisquer espécies de acon tecimentos provocados dire
ta ou indiretamente pelo ho mem, com isso fica aberto
largo flanco para o acesso da fraude.
paração seja favorecido o au
Em matéria de seguro, defraudar a companhia segura
tor do delito.
dora não é apenas cometer
De hábito, nos seguros de
um crime contra a empresa.
espetáculos artísticos os pre
E muito mais do que isso,
juízos cobertos são os decor
pois a fraude atinge a pró
rentes
de
acontecimentos
que não provenham da ação ou omissão do artista contra
tado. Essa caracterização de
risco segurável, além de si tuar a operação de seguro dentro de limites que a moral e a lei impõem, tem ainda o efeito de resguardar a em
presa seguradora contra a fraude praticada para rece bimento
de
indenização.
Fraude, aliás, que também constitui crime expressa
mente previsto em muitos Códigos.
No episódio que deu origem ao cancelamento das exibições de Mc Cartney,
pria instituição e agride os
interesses de todo o público segurado. Apesar da vigilância exer
cida em todo o mundo pelas companhias de seguros, que investigam com cuidado os pedidos de indenização mar cados pela suspeita,
ainda
assim é bem grande o contin
gente das fraudes que atra vessam todas as barreiras e
conseguem chegar ao caixa, onerando os custos operacio nais das empresas burladas.
E esses custos, afinal de con tas, são pagos pelos segura dos, que em última análise se transformam nas verdadei
pode-se argumentar que os
ras vítimas dos crimes prati
empresários da excursão fo
cados contra o seguro.
ram vítimas e não os autores
dos fatos. Portanto, nada ten
do a ver com o ilícito penal
porventura cometido, seria justo e nstural que se pudes
Assim, quando as empre
sas seguradoras colocam to do empenho em ro inimUar a vulnerabilidade da operaçlo
de seguro às investidas da
sem garantir, via seguro, contra os prejuízos sofridos.
fraude, na realidade estfio
Mas esse é um caso concreto
mas também estão agindo
€ isolado, desencadeado por
em proveito e no interesse dos seus segurados.
incidente cujas verdadeiras
defendendo
a
si
próprias,
BI.,5'íl4^Pag.01*28.01 .80
BI.544*Pag
.fifíS
Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
O detetive
de seguros Lidz Mendonça
O cinema nort^-amerícano explorou muito a
"meeling" realizado no Illinois, anundou que 900
figura do detetive da companhia de seguras. Per
bombeiros morreram era 1975, combatendo mcêiv
sonagem em geral adestrado para qualquer proeza,
dios que deixaram o saldo de 12.000 mortos e
hábil e rápido no gatilho, bom — muito bom! — na luta corporal, roentalraenle ágil e capaz, nunca deixaria iosohjwl qualquer caso investigado.
500.000 feridos, além de danos materiais diretos da ordem de 4,5 bilhões de dólares e, indiretos, de It bilhões de dólares.
Analisado na área admtnistratira um pedido de in
denização. e surgindoíndicio ou suspeita de fraude, o departamento competente punha logo em açào um dos seus detetives. O homem escolhido, mais cedo c*i
mais tarde, voltaria cora a solução tranchà.
O "Staníord Research" avalia que, dos inccn-
diários processadas, apenas 1% chegam a receber sentenças condenatórias. Com base nessa estimativa, a "National Pire Protection Assodation" calcula que em 1973. dos 144.150 incendiários suspeites, tão-
Essa é a obra de ficçáo deixada por todo "script" cinematográfico sobre aqude tipo de personagem.
somente 18.600 foram levados à Justiça, gerando 186 condenações.
Na vida real, porém, tudo muda de figura. As compianhias de seguros, cotizando-se entre si,
t^antêm na verdade organizaçbes dedicadas a inves
tigar fraudes. U ma delas è o "Property Lcss Research Bureau", que tem o encargo de colher material e provas para a defesa das companhias ncs processos
judidais. Outro tipo de organização é o "Insurance Crime Prevention Institute". O encargo deste t desenvolver e aplicar técnicas de investigação para a coleta de provas c evidências da prática de fraudes.
Os resultadcB obtidos por tais entidades talva jus tifiquem as aplicações de recursos nelas fdlas pelas companhias de seguros. O quadro geral da crimi
nalidade, todavia, é de ordem a causar sérias preocupações, inclusive para os seguradores.
Em matéria de crimes, as estatísticas cuidais sáo
as do FBl, divididas cm duas categorias. Numa são inventariados os homiddics, estupros, rcxibos, fur-
lc6. assaltos e roubos de veículos, com informaçõK
detalhadas, incluindo número de processas judiciais e de condenações. Noutra categoria entram ca casos
de incêndios fraudulentos. bebedeiraSj^ra^gtÇm.,,.® desordens, constando apenas o númerode prisões,. Além da deficiência de informação estatística
sobre o incendiarismo (pois outros casca de fraudo contra o seguro nem são arroladas de forma espfr
(áíica), a análise e o combate ao crime de incêndio scfrem também limitações por causa dos ccmílitos de competência entre policiais e bombeiros. Outro
problema é o do envdhecimento da legislação penal Ninguém põe dúvida sobre o alto preço dos incên
dios fraudulentos, cm termos de sacrifico de vidas humanas. A grande dúvida é sobre o número anual de vidas sacrificadas. Reportagens da imprensa nor te-americana chegaram a estampar algumas esti mativas. O "Wall Street Journal" registrou a ava-
Em recente sentença, o juiz Aspen, de Illincts. su
prindo lacunas da Id, doutrinou: "Incendiarismo, visando à empresa seguradora, é um crime distinto, combinando elementos de fraude e violência. A
fraude náo é apenas contra oseguro, mas contra toda a comunidade. Encarece o preço do seguroe suscita
inçâode 10.000 por ano; o "joumalcíCommerce",
elevação de impcBlos, neste último caso por fazer
no entanto, referindo-se ao ano de 1974, assinalou
desaparecer riquezas e rendas, dimiouindoa basede
Que então 11.600 pessoas morreram e 123.000 forem
inddência da carga tributária."
feridas.
Esse è o lado verdaddro da história, que "Holty-
A "Weit Suburban Firemeris Assodation . em
wood" jamais contou.
BI,544*Pãg,01*28.01 .80
Agências de viagens Garantem turigta§ e bagagens por um preço muito barato As agâicias de viagens brasileiras jâ disde plano especial de seguro para seus
í
<^ientes, abrangendo tanto o turista quanto sua bagagem, a preços iwimg uma garanCr$ 50 mil para morte e invalidez cus-
a Cr$ 75; o segurosúde custa CrS 6 para Cr$ 1 mil e o traslado do corpo custa CrJ 25.
^ técnicos da Fenaseg, que consideram Rtie o Brasil já atingiu fluxos consideráveis, I^istificando um plano específico de seguro para excursões, esclarecem que o plano
^provado para as agências de viagens en'Js condições mínimas, mas cada turista
j^e obter suplementos de cobertura, consiando individualmente seguros de quan tas mais elevadas.
deverá solicitar os serviços médicos da
localidade mais próxima ao sinistro. Após o atendimento, a unidade de assistência deverá fornecer um laudo médico ocwn des
crição detalhada dos serviços prestados, já
que há um prazo de carência de 48 horas para cobertura nos casos de enfermidades. OUTRAS GARANTIAS
As companhias seguradoras garantem ao segurado ou seus beneficiários, em casos df. morte e invalidez permanente, o ressar
cimento de uma indenização pelos danos ou
lesões corporais devidas a fatos que pro cedam de causas fortuitas, espontâneas, ex teriores, violentas ou independentes da von tade do segurado e ocorridas durante o prazo do seguro.
COBERTURA i
^^A Federação Nacional das Empresas de Í^Buros Privados e de Capitalização es^ece que, no caso de morte dos viajantes,
■
3^,?^®bciários são seus herdeiros legais. A
aSri ainda, além dos chamados . wtes convencionais ou normais, os atos j.^5^agem, revoluções, motins e alte-
VJ,
õa ordem pública.
'"'^^nizações, de acordo com as nor.^provadas, serão sempre pagas em ^^^^onando como pecúlio, em
boj^ .4^ morte ou invalidez, e como reemhoRní» I para a assistência médico-
méd" ^ ^ cobertura mei>!^"^®^P'talar funciona deera assistência bases seàs do seguro saúde, cobrindo ^ doença como o acidente.
incluídas as seguintes modaii-
trata assistência; 1 — todo tipo de expj^®",to médico e cirúrgico, assim como e estudo complementar de diagti
enfe^.'
raios X. análise 2 outros, nas
nas
de caráter agudo, cr^ico.
tes d ^ CTíses. e nas decorrentes de acidenoq aõH classe: 2 — traslado do oifcnno pitai para clínica, sanat<:%"io ou hosestaaos, manuten^ manutenção e e ^ratauma iü€uto^. "■ estados,
niedip
enfermo no hospital: 4 — todos ce
"^ne forem necessários, intransfusào de sangue e piasna, ^ ° tempo do tratamento no hsopilal;
o e refeições de um acompa^^t H um acorapacnrante o reieiçoes tempo emaeque o segurado
"^^ecer no hospital, E
^úand^^'^^ técnicos da Fenaseg que, ° " 'Segurado precisar de assisíênda.
1
Estão incluídos na garantia os danos corporais sofridos em conseqüência de acidentes aéreos, tanto em linhas regulares
como em vôos não regulares e dbaitera, autcwizados de acordo cora as normas legais e convencionais vigentes.
Salientara
porém os especialistas da
Federação que estão excluídos da garantia os acidentes sofridos em táxis aéreos e vôos efetuados em aeronaves particulares, além
de acidentes produzidos em conseqüâacia de suicídio ou tentativa de suicídio, os que haja imprudência temerária por parte do segurado, os decorrentes de embriaguez, uso de drogas, entorpecentes ou enfer
midades de qualquer classe.
A cobertura de mort ^ r invalidez per manente não atingem os menores de qiiatro anos e a garantia dê morte para os menores entre quatro e 12 anos cobre o reembolso das despesas de funeral apenas até o limite de dez salários de referências' Do mesmo modo, estão excluídos desta cobertura os maiores de 70 anos. Os danos índenizáveis são a morte e a invalidez permanente, total ou pardal, sempre que sejam produzidos den tro do ano seguinte à data da ocorrência do
acidente, havendo ainda a cobertura para o
traslado do corpo, na ocorrência de morte. A bagagem do turista também está
garantida contra perda ou danos direta mente derivados de incêndio do veículo transportador, além de roubo com violênda, comprovado através de denúncia âs
autoridades competentes, Somente estará
garantida a bagagem existente nos compartimentos próprios do veículo, de accH-do com
os comprovantes da empresa transporta dora,
;
¥_;..^Í_*PÍ9iP1*28.01 .80
Aumenta o ntoiero de passageiros e diminuem as mortes em acidentes
Seguro para pecuarista
INCREMENTO NO SEGURO
Os índices de segurança nas \iagens aéreas aumentara gradativaraente. confor me atestam as estatísticas da Inteniational Qvll Aviatkm Organlzatlon. referentes ain da ao ano de 1978. Coincidentemente com o
O yjarecimento dos aviões a jato tro^® grande desenvolvimento para o ^
aum<rato da segurança, cresceram em 10%
seguros da aviação, desde os anos 60, os éspecialistas. que encaram os satélites padais, incorporados no mercado seg
os números de passageiros transportados,
rador ao ramo aeronáutico, como um
que alcançaram o total de 685 milhões de viajantes.
Nos vôos regulares. vôos charters e
viagens fora de linhas, que fazem parte de
portante fator de nova e considerável 6 pansão da carteira.
omite outros criadores Aprovado pelas Comissões Técnicas da Câmara dos Depuiadiís que o examinaram o projeui de lei ins
tiluindo o seguro dc rida para pecuansias c discTimmatono. segundo técman da Federaçã(> Nacional das Empresa.s de Seguros Privados e de Capitalização 'Fenasegi. que desejam saber porque foram ignorados os demais criadores
- Pior do que essa omissão é a pobreza normaliza
O único problema a ser enfrentado
do pr-i)eU' na maiéria de que rle expressamenie se
uma estatística especial, o total de mortes, em 1978, foi de 464. em 30 acidentes aé
da elevação da capaddade do
^>cupa. lá que iransíere ao Banai Central, por ^ e fgaçâo .1 p<x.ier de legislar aniplamenie a lespeiu
Dizem lis técnicos que esia delegação tem nideT^o
reos, contra
mundial para absorver os grandes vai em risco, pois o satélite de mais
a
mortalidade
verificada
em 1977, que atingiu 832 passageiros, em 40 acidentes. A organização aponta ainda outras 652 mortes em 23 acidentes com
outros tipos de vôos, com taxa oe 0,08 por milhão de passageiros por quilômetros.
wradn, pois seguro não e assunto da junsdiçàonem a
compelida técnica daquele orgâo. mas do Conselho
supera a casa dos US$ 100
assim, os seguradores estão dedicando po e esforços, cada vez maiores,
de estudar e reduzir os riscos, criando
dições adequadas para desenvolver este | mente do mercado segurador. '
Nacional de Seguros Privadi*
Belo proielo de lei, mnrio ii pecuarista, os^uroen tra em cena para evtar o mdiridamenio banvám figura de peso negativo no inventário e impeÇA ntmo normal dos irabalhos na la/enda cuto gado
âpenhado Assim, o seguro age como propulsor do í^êduo e estimula mvestimnitos na expansão c .e-
aarannndo vi resgasie dos emprèstim^vs ban«triof,
Leis de segurança — Dificilmente o público tem nodda dc alguma reparação paga por alguém em casos de incêndio, pois, em geral, nâo se consegue respcmabilizar, nos termos da legislaçáo vigente, quem esteja obrigado à inde nização dos danes, afirmam cs lécniccs da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privadas e Capi
talização(Fenaseg). Eles sugerem que sejam responsabilizadas os em presários. 06 condomínios, as entidades, as pessoas
físicas ou jurídicas, que tenham falha ou infração no cumprimento das leis sobre as normas de segurança, .^irmam que a iníraçâoseria ofatogerador da respon sabilidade pelo incêndio e, portanto, da obrigação de
destinado a esse tim espeofu;.). Jesa ser ior-
"lülado, disciplin.ido e fiscaiuarlo pelo Banco C entrai Esclarecem que cmceder credoo nâo e operação que
e desempenho, só nâo fazendo quando não con ^ com a ajuda da comunidade. A Fenaseg crii'*^ ausência de mentalidade preventiva, principali^ por parte das classes dirigentes, que simplesmente
Segundo a experiência das companhias de
— que concedem descontos até 60% no P''^jgfiO apólices, conforme o sistema de segurança
je
resume era conv^cer o segurado a investir era
nutençào das instalações,
Jhor ®
"O empresário sabe que o incêndio. iK>r met mais abrangente que seja o leque de cobertura seguro amprado, traz .sempre conseqüênaas
podem prejudicar sua empresa, como a demora
Os técnicos concordam de que nfto há dúvidas de que a existência de uma legislação específica e rigo
reconstrução do estabelecimento e o risco comeroa _
rosa. estabelecendo normas antiincêndio, é da maior
um prolongado período de falta de atendimoito da
importância. Entretanto, é também necessário o máximo rigor no cumprimento das normas, já que,
diemela,"
quando há consciência do risco de incêndio e das con
saberem que um incêndio pode provocar a per ^
seqüências que ele produz, a prevenção se torna uma atitude permanente c espontânea. Citam que no Rio de Janeiro está em vigor uma
investimento feito em equipamentos de segurança,
sempre o empresário se dá conta da necessida ^
nova legislação sobre segurança contra incêndio, que
manter tais equipamentos em condições perman
veio substituir 9 tradição de se incluírein algumas
de funcionamento,
vários
Os técnicos enfatizam o fato de os erapr»
vidas humanas e afirmam que, apesar disso tudo.
O serviço de manutenção, segundo os técm
de Obras, "Mas essa legislação nova. embora extensiva
consisie na realização de inspeções periódicas
às edificações que a antecederam, até agora nâo
consiaiar e reparar defeitos, no treinamento dos pregados para adcnar os equipamentcs sob coma^ como os sprinklerj, e na distribuição de manuais ^ segurança que colix^uern todos os empregados em dições de proceder, de forma mais adequada, P
tação dcs prédios que foram aprnvadce ou construídos antes dela", dizem os especialistas.
— Quando se fala no assunto, a primeira decla ração é, quase sempre, sobre a necessidade de equipar
o Corpo de Bombeiros e criar recursos para isso, mas esses profissionais sempre deTrn,mstravam bom preparo
nicos o nr.iblema não e de falta de legislação, mas
aomas >empn para que a boa mentalidade de alguns cMabelecimniv.^ possa passar a todo sistema bancáno. SEGURO IMOBILIÁRIO
Este tipo dc garantia não é nova no País. pois o ■lecuro de vida, como instrumento de pagamento de dlridas por meio de expressa vmculação contratual, já
em prática com o objetivo de garantir os mútuos hi[KMecàrn-fi no financiamento para aquisição da casa propna
.
.
O BNH hoje mclui esse plano no seu seguro ha
bitacional e todo imóvel ve.idido através dos agentes fmancaros têm a garantia vinculada dosegurode rida,
que respitnde oclo saldo da dívida na ocasião do fa-
leomento ãn mutuário, ficando os herdeiros ou beneficiànc* com o imóvel quitado, livre e desemba raçado de qualquer õnv-s da hipoteca que o onerava,
Essa prática está agora se estendendo, gradual
mente, às transaçt*!- imobiliária^, que se processara fora do Sisiema Financeiro da Habitação, em parti
cular nas vendas a mcdio e longo prazos. Explicam os técnicos que e maiv .xinveniente para o vendedor a veloadade do resgate do seguro de vida do que a lenudào habitual nas açòei, de retomada do imóvel.
Correção é
em tribunal
estabelecimento dos clientes — o problema
cíndio.
ptoduziu resultados satisfaf^ios, em termcs de adap
apenhados através de operações de crédito agrícola, Para que essa pratica sc generalize, segundo os téc
MANTER A SEGURANÇA
de segurança, mas abrange ainda a questão dc
pcucas normas sobre a matéria nos chamados Côdigc®
ficar limitada á exigên».;.! le garantias reais, po s
® bens apenhadi* podem ser materialmente atingi por divers>.-js nsci.<s seguraveis
Brasil la estão cnnscientiiados e agem assimi hâ lon gos anré mantém seguro para os bens que lhe são
antecipada
noram o iscèndio. antes de sua ocorrência.
reparar os danos materiais e pessoais derivados doin-
LEGISLAÇÃO
lecmc»*. da Fenaseg. não c pelo I3i>' de
Ssrantir um credito bancano que o seguro e v
para reparar dano
operação de crédito. Alguns bancos, como o Banco do
e ccnsa antiga, no chamado seguro imobiliàno, posto
VINCULAÇ.^O
Para
Quando o devedor e pessoa física, o bom senso in dica a convemênaa da noculação do seguro de vnda à
evacuar o imóvel atingido. Os mais recentes incên demimsiram que essas condições básicas de defesa vidas humanas são, quase sempre, inexistenies.
Fm acôes judiciais relaiiva.s a acidentes
de uânsU^ os danos efetivamente re-
olrad® deverão ter seu vdor rn rmíriarianiente a partir do desembolso do
de^^rdo com decisão adotada
íelB^CâmarTdo Tr.bunal de Alçada do
irande do Sul, ao Julg^ pr^e
uma ação proposta l«la Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais,
Anteriormente, a corret;áo monet^ia
"p~.
oue ele èra chamado a se defenT'"üom.c^s.r A demora na traraitaç^ Z feiiC e as dificuldades para locali-
«CãoTs réus, ao lado da constante desvalOTizai^o do poder
iie.ro, fundameniaram a
Werter Farta que atuou como relator^ Manoel Celeste dos
Augusto Fernandes, no sentido de w
ceder a corret;áo m.metana integralmente.
BI. 544*Páq. 04*28. 01 .80
BI. 544*Pãg.Q3*28y
PAGAMENTO RÁPIDO
O mercado segurador está pagando
I'
Curso habilita
Fenacor edita
com rapidez as indenizações devidas aos
segurados,de acendo com os empresários e
técnicos do setor, que garantem que o recebimento n ào demora 30 dias, cont ados
da data de comprovação e avaliação do dano.
No ano passado,o deputado ítalo Con ti chegou a apresentar um projeto de lei no Congresso Nacional.fixando o prazo de
30 dias a contar da data e evento que nrti-\ou a obrigação por parte das com
panhias seguradoras, que para os espe cialistas não tem justificativa.
corretores de
A Previdência em fevereiro
seguros no Rio A Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg) comunicou a todas as companhias de seguros e
A Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e Capitalização — Fenacor — vai oassar a
empresas de cojTctagem de seguros que operam no
editar, a partir de fevereiro, a revista A Pre-ddêndâ. que tratará de seus inieres.ses e defenderá rs pontos de vistas desses profissionais, segundo ir,ormações do presidente da entidade. Paulo Gyner.
munidpio do Rio de Janeiro que estão abertas, até o dia 28 de fevereiro, as inscrições para o 27? Curso para Habilitação de Corretores de Seguros, que será iniciado em 24 de março. Existem 80 vagas e o curso tem a firuiiw4m<<' de
A revista terá a colaboração de diversos espe
cialistas em seguros e dos presidentes dos Sindicatos
propOTcionar, de modo adequado, conhecimentos espeaaiizados de seguros era seus vários ramos e DESNECESSÁRIO
O projeto, dizem as empresas segu radoras, é desnecessário^ nâo só porque a praxe consagrada é a do pagamento em
tempo menor, mas também pelo fato de já existir lei sobre a matéria, de número
5.488. de 2'^ de agosto de 1978, aprova da pdo próprio Congresso Nacional e san cionada pelo Presidente da República, es tabelecendo a correção monetária, com base na variação das ORTNs. das inde
. ''
nizações que as empregas seguradoras paguem fc^a do prazo.
de Corretores de Seguros de todo o País, que es
creverão artigos mostrando o desenvolvimento dos
modalidade, para que cs aprovados possam habiitar-se a exercer a profissão de corretOT de seguros —
principais ramos de seguros e as per^jectivas de cada um deles como fonte de renda para os profissionais.
regulada por legislação especial, conforme informou
A publicação, que anteriormente-sra editada pelo
0 chefe do Centro de Ensino da Funenseg, Evaldo de
Sindicato dos Corretores do Rio de Janeiro, já existe
houza Freitas.
há 40 anos, sendo uma das mais conceituadas cm INSCRIÇÕES
seguros — onde existe pouco material de estudo. A
As inscrições podem ser feitas na sede da Funen
dois meses, editada por um grupo de especialistas.
revista, que passou para a Fenacor, sairá há cada
seg^ à Rua Senador Dantas, 74, 59 andar, entre 9 e horas e 13 e 16 horas, de segunda a sexta-feira,
(REPRODUZIDOS DA EDIÇÃO DE 22.1.80)
com a entrega dos seguintes documentos: cotn-
prcrvante de idade mínima de 18 ano8,.oòpia auteodocumento oficial comprove n a^e equivalente ao 1? grau que (antigo ginasial)escoiflcompeo, c^ia autenticada de documento oficial de 1 enti a e e titulo de eleitor, dois retrates 3x4, re centes, de frente, e pagamento da taxa de Cr$ 800.
Os Mndidatos que comprovarem possuir ins crição o laal como preposto de corretor de seguros e
Comentam os empresários que o
apresentar atestado de que está em efetivo exerdcio
projeto de lei do deputado ítalo Conti ,
de seguros ou sociedade de corretagens de seguros a
além de desnecessário, porque resultaria na promulgação de uma segunda lei sobre o mesmo assunto, dá tratamento idàitico
a seguros completamente diferenciados.
Além disso, eles perguntam como farer para conhecer e pagar o valor da inde
nização sem quantificar os prejuízos?
a pro iss" o há mais de um ano, firmado por corretor que esteja vinculado, será dispensadode apresentar o comprovante de escolaridade.
CLASSIFICAÇÃO
T^os os candidatos inscritas serão submetidos a
teste de pre-seleção. mediante exame psicotécnico de apiídao para a função de corretor de seguros. Serão seeciona os 80 candidatos de melhor classificação
i
na se eçao. que deverão confirmar sua matrícula coro
I
o pagamento da taxa de Cr$ 7 mil.
Os 40 alunas melhor classificados paderio cs-
/. ■ i\y.)
Os técnicos exemplificam e querem saber como fixar o mesmo prazo para ura simples seguro de vida de Cr$ 30 mil para um operário, que pode ser pago em 48 hOTas, quanto para um seguro vukoso até de
um grande complexo industrial, que pode ter parte de suas instalações atingidas por um incêndio e nem mesmo a empresa t
<
k .t .
tenha condições de avaliar corretamente seus prejuízos em um mês,
^iher o horário das suas turmas — deSh 30ra às H h tnin ou de 17h30min às 20h30min — sendo cs res
tante matriculados nas vagas disponíveis, obedecida a ordem de classificação. Evaldo de Souza Freitas esclarece ainda que a Le» 297 e o Decreto 77 463, de 15 de dezembro de 1975 e 20 de abril de 1976, respectivamente, concedera às empresas incentivo fiscal, com a dedução de duas vezes a importância dispendida com o aperfeiçoa* menio e treinamento profissional de seus empregados
no cálculo do Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica.
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BI.544*Pãg.06*28.01 .80 BI.544*Pãg.05*28.01/
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'■--M
Os empresários e o seguro
NOÇÕES FUNDAMENTAIS (II) José Soliero Filho
A menina do balcão olhoíi alentamenie para a senhora siegantamenle vesiida e perguntou; — A senhora quer falar mesmo com o gerente?
Diante da confirmação de dona Crisolete, gritou lá parj
■hI
o fundo da sala:
O gerente levantou os olbos da pilha de papéis, olhou o mandou o rapaz ao seu lado:
— Atenda o balcão. Deve ser subscricàõ, r:'a o.u qualquer coisa assim. Ve|a o que é e decida, Dal a pouco o moco voltou:
É com você que ela quer falar. Disse que quer faze-
um seguro maa só, com você mesmo.
Glordano aprumou o corpo gordo,
arruiv.ou u v, po;;; ":
melhor a camisa o a gravata.- Chegou a pegar no paieio '''a-t desistiu. A senhora saída do cabeiereiro. bem arrumadr-, por
lumada, o esperava pacientemente. Desejava falar com o senhor porque quero lazer
l !.|
^ Glordano olhou-a, ® natureza vm o anelreservada, caro, o colar ímo parcoendu
de plantina e pensou em seguro de roubo. Não gostou da Idéia mas prontificou-se a servi-la
'
Eu vi o anúncio lá na porta que a sua companma faz seguro de fidelidade e renda vitalícia e eu quena que o sr, me explicasse.
O garenlQ comeoou a entender Abnu o balcão mandou a
senhora «ntrar, Com 09 ssu quarenta anos, cie salto alio, bem
vesiiM, a senhora chamava a atenção no austero e pobre amDianie das instalações das seguraooras de outros tampos Perguntou-lhe gentilmente se tinha muitos empregados, aue alvidade exercia, se |á tinha feito outros seguros e receoeu o inrormacao oe que só tinha uma empregada e era so dona Je casa 6 acrescenou.
— Meu marido á escnturárfo do Mmister.o da Mar.nha
e nao tenho diivida de que me é fiel Tamaem irabai ra oe manha ate tarde da noite e não tem tempo psra nada nlas
Depois explicou melhor Se o mar da he tosse ofie' podena gastar muito, romper com a esposa dc-ixar de sustentar a casa e de lhe dar sua mesaca fc ra pov-o- -"ss melhor do que nada, E também, por su-a vez se o mar,00 desaonliasse que ela o enganava poderia ser a mesmo consec-enc..: hn tao ela quena se precaver fazendo um s^ouio cie i dendaoe o
t ■"
°
Í8 esta corrido. Por l im a lanfa è u
Explicou-lhe lentamente que o seguro de fidelidade só frer por furto, roubo, etc., causado por emprcgacos leve urn serve para indenizar o segurado dos preiuizos que possa so pequeno sorriso no canto da boca e acrescentou
— Até que a senhora tem miagmacao. Deveria irabalhar Ia em cima na Diretoria ou no ;.rb Talvez assim tivessem al-
gurnas idéias novas.
Lá se foi a senhora. O gerente, talvez íein q-jeier estava tratando de um dos assuiuOh mais imporidnies e.v; tecniCd de
seguro: ha riscos que podem e ouiros que nao podem ser se gurados.
Risco tem muitos senudos Pode ser i'acví, sulco, arranhao. como aqueles que a gente err.-o-irra no aut^-movei que acabou
de comprar. E lamoem desennj proieio, piame ae uma cons
trucáo e assim se chc-nia cada um dos trocos verpcais qu3 formam colunas nos iraDaihos oe pautacuo' e ate niesmo, o desenho para ser boroauo e o ato de nscar. para iicar so em
alguns sentidos do "Aurélio', sem esquecer os pengos e pos
sibilidade de perda ou de responsabilidaoe peio oano ocorrido
Mas em seguro, nsco é o acontecimento incerto que nao de pende da vontade 00 segurado e cuias cofisequèncias se quer minorar através do seguro.
É de fato um dos elementos essenciais do contrato que í lei Obriga figure expressamente na apólice 0 serve para fixar
a contribuição de todos, chamada prêmio, para a sua cobertura.
Alguns autores chegam a sustentar que o seguro não passa de uma transferência de nsccs.
Obviamente que alguns nscos nào podem ser segurados.
Como quando nao pode ser aimensionadò. ou quando suas conseqüências eventualmente atmiam todos, ou grande parte, dos "segurados", como por exemplo, os danos de caráter gerai das explosões atômicas; os atos pessoais dos -segurados, as
sim o suicídio voluntário e consciente; os r.scos ia puCoadoa. os que não tenham consequèncms oe caráter econômico; os
a gente nunca sabe, não é'
de renda vitalícia
feito, Primeiro porque esse risco é frsquente demais embora seja ate crime, £ depois porque se trata de .ato pessoal. £ IRB nao permitem.
— Glordano, é com você,
[ ■
Giordano cocou a cabeça e falou: seguro que a senhora pretende nào pode ser
que nào digam-respeito ao interesse do segurado ou do bene ficiário do segure.
De qualquer forma, no estudo de uma apólice, as cláusulas mais importantes são as que especificam cs riscos cobertos c
excluídos. E isto porque a lei estabelece catesoncamenie qua quando a apólice especificar ou iímiiar os riscos, por outros não responderá a se9urao"ora.
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO DO COMERCIO - 17.1 .80)
/
BI.544*Pag.01*28.01 .80
íÜtU-iSÍ::!
o golpe do seguro \\\
múltiplo o acaso fez dois inspetores de companhias de seguros se encontrarem numa oficina de ?"">"*•
;
veis e descobrirem que
toriar o mesmo carro acidentado^ Não foi preciso ser um Sherlock Holmes para descobrir dj"
do veiculo havia segurado Ç aeu automóvel em vSrias cmPresas até agora, ™ 'cJ! seguradoras. Estava para rece
ber um montante quase astrono-
micoTm seguro de acidente automobilístico.
(REPRODUZIDO DE 0_GL0B0 - 1^-''
í;
ti{
l;'|;i'(
Tudo pronto Tara sinatra. ATÉ A Chuva
Tstá no ^Eguro
BI.544*Pág.02*28.01.80
Í i - i|,i
'J
um
ii:) : Hflv
i'
M caderno azul de espi ral branca sobre a me sa de Bené Vaisman.
diretor da Artplan. re
presenta um dos Itens mais valiosos da empresa na se mana de Sínatra. Resultado de
mais de 50 horas de discussão —
tanto ou mais do que para discu tir som e luz — significa um paco te onde tudo, até mesmo a chu
va, está previsto pelo seguro. — A Artplan — afirma o dire tor — não terá prejuízos por aci dentes, adversidades ou impre
vistos seguráveis. Fora falha em
presarial — como náo ter vendi do bem ou ter gasto demais — o
seguro cobrirá todas as despesas
irrecuperáveis. Sendo assim, ca so de chuva, greve, tumulto, in
cêndio, doença, o segiiro cobre. Inclusive a diferença que houver
até atingir o lucro previsto. Já a
o.scilaçáo cambia] é insegurável. As cifras do seguro, quantias
seguradas, lucro previsto inicial mente — que Bené Vaisman diz ser mínimo — sáo mantidos co
mo segredo de Estado. Adianta apenas que seguro foi um item considerável nas despesas, e que
nesse pacote várias modalidades são inéditas. Ao todo, cerca de 50
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no se^o, cujo cálculo foi complicadlssimo por compreender
riscos não tradicionais e, portan to. não tarifáveis até o momento.
Roberto Medina garante que sempre soube que as chances de lucro com a vinda de Sinátra seriam pequenas. Se todos os
lug^es para as quatro apresen
nhecidos. Aponta a notória inde
pendência de Sinatra para a vida social e adianta que vários es
quemas poderão ser acionados:
comida italiana no Giardino»
samba no Oba Oba, passeio de barco no Iate Lady Laura de Roberto Carlos. Alérn de
ver a vinda de Sinatra, MediJ» estaria interessado em
tações no Hotel fossem vendidos — e se D Maracanã contar com
um encontro dos dois cantor
um público de 120 mil pessoas, as possibilidades seriam peque
ciativa partiu da Artplan.
nas. No entanto, com a maxi-
desvalorização do cruzeiro as chances de lucro acabaram. E Roberto Medina náo tem dúvi
das quanto à lotação esgotada de todas as apresentações de Si
Garante que foram oferecií^ trar em detalhes. Respirava ^ viado, porque saíra um ani^ ^
vendendo as entradas Pj^ii
a vontade. E o fato de realizar.
— explica.
Em um ano de negociações, Roberto Medina, a dias da che
gada de Sinatra, dobrou o núme ro de cabelos brancos. Tem uma
úlcera a confirmar, uma gastrlte garantida. De qualquer forma, orgulha-se de não compartilhar
Sua mulher, Maria vida do casal mudou
Acostumado a vida not ^ inexpressiva — náo se
como passeios de barco. ~ No último que
cho Pança do que para Don Quixote. E sobre a estante do escri tório, seus dois ídolos: uma es
nho medo que isso acontw
cultura de Don Quixote, e uma fotografia autografada por Sina
Maria Alice não tem
assessores de Relações Públicas '
Roberto Medina pode náo resis tir. Embora a Artplan assegure
que há uma segunda chance mo domingo), há boatos de que o cantor volta para os Estados Unidos — haja o que houver —
neste mesmo domingo. De qual
vel avalanche de amigos do can
tor. todos propondo-se a recqbéIo, oferecer jantar, passeios de barco. Citam por exemplo. Jorge GuinJe, Josias Cordeiro, Dirceu
Fontoura, Irene Singcry. Rober
to Quartin. "todos íntimos". Conta-se que Odile Marinho, em contato com o cantor em Las
Vegas, já teria até promessa de
quer forma, se chover, o seguro paga. Assim como quaisquer da
Smatra que iria a sua casa com
nos — parciais ou totais ao mate rial elétnco, sonoro, cenográfico,
caso dá-se como certo o Chiko's
luminoso. Há ainda diversas cláusulas de responsabilidade ci vil, concernentes ao próprio Sí natra. músicos, público, técni cos. Bené Vaisman üustra a si tuação: — Compramos 5 mil 150 ca
deiras para colocar no gramado do Maracanã. Se o Sinatra subir
vários músicos. Ou a um bar. No
Bar, cujo dono, Chico Recarrey já ofereceu fechar a casa, noite de graça para todos, mandando inclusive redecorar o bar. A Boa
te Mlkonos também se dispõe a receber o cantor. Já um milioná
rio paulista — Muffarregi — que teria perdido uma fortuna no Sands cassino onde Sinatra teve
já chegar rouco no Rio e não
interesse — está apostando com arrugos que o cantor vai à sua casa e passará um dia com ele
poder cantar'^ Deixar de pagá-lo
em Guanijá.
no palco e ficar sem voz? Ou seja,
Para esta
securitãrios e todos quanto militam na area de seguros. ^
— Diante do investimento
da Artplan — revelou uma razoá
e em seguida debates sobre os assuntos pertinentes a sua area de atuação. Logo
°^^sião, estão sendo convidadas não somente os seguradores, como também, correto -
brutal que fizemos — 2 milhões 500 mil dólares — há despesas irrecuperáveis. O cachê de Sína tra, por exemplo. Será irrecupe
A vinda de Sinatra, segundo
do Detran, que, juntamente com os seguradores locais ira proferir pales-
seri oferecido coquetel numa homenagem dos seguradores presentes.
com o openmarket do que com grandes ri scos, mais para San-
exemplo, falta de luz na cidade
0 convidado especial ê o coronel Walter Benjamin, dire tor- geral
última vez que foi a um
Sinatra, teme programas ao
alheios à vontade dele, como, por
\
visita ao Maracanã diz
Disposta a ciceronear
dina.
9be afligem a Região. »
diagnostica junto ao empresaria
tra ao lado do casal Roberto Me
^0 Sindicato das Empresas de Seguros de Pernanfeuco, localizado no Edifício Almare 39 andar, mais uma palestra que dará continuidade a campanha "Os Seguradores e a imunidade", visando integrar a classe, bem como faze-la participar dos problemas
plomaticamente recusa-se a ®,
mos no empate. Mas o que vale é
— Não teremos lucro, ficare
Sera realizada no dia 23 deste mês, as 16 horas, na sede
coisas do arco da velha.
show do Hotel por Cr$ J " Investigada, tratava-se de w — Podia ser uma falsifi^^v
natra — inclusive no Maracánã.
Cel BENJAMIN FALA A SEGURADORAS
Diz que nesses três casos, a ^
do em geral, mais preocupado
hora do espetáculo, o coração de
í-j '"i
cimentos de conhecidos e desco
fatos gerados — foram colocados
estava disposta a arriscar, mas colocando o que fosse possível
Se desabar um temporal na
. <;■ ■
se sentido — e também todos os
rante, cinema ou teatro ram-se para a semana
nos dias marcados.
Síf #'!
mo quanto a sugestões ou ofere-,
do academismo terrível que
rável se os shows no Rio Palace náo se realizarem por motivos
'
Roberto Medina é discretissl"
totalmente irrecuperáveis, e nes
páginas datilografadas com tipo pequeno, prova de que a Artplan no seguro.
'
não basta. Trata-se de despesas
o garçom enjoou, quer
O presidente dò Sindicato das Empresas de Seguros,
o Sinatra e com a Barb^ mais
solicitadas
Ant onio Ferreira dos Santos, gue e
por
querendo agradar Sina^„
vem dando total cobertura a esta campanha, uma
"íeta do sindicato integrar-se aos problemas da comunidade.
Sr.
vez
Dessa maneira, o
de classe leva aos seus associados uma visão realista e atual da sociedade ,
bra apenas que Guilherm marães lhe telefonou sug
incenti ^®htivando a participação de cada um na solução dos problemas vivenciados
um desfile para Barbara.
pelo
um clube de golfe, que
descoberto a paixão de ® pelo esporte, oferecia su pendências,
(TRANSCRITO
Para a estréia, do di9
DO
DIARIO
DE
PERNAMBUCO - 13.1.80)
firmada a presença do Cjo ^ dor. Emane Galvêas,
tor do Banco Centrai,
O convite. Náo se sabe o d como Ministro da Fazef Ministro Hélio Beltrão mou. Ângelo Calmon
.
uma mesa no seu nome. ^ Carlos reservou oito lug^ duas mesas no nome d
w
Valadào. Ja no segundo
extravagantes-Castordej^ ^ de e Marcos Lázaro, p responsável por duas mes^ ^ p tempo, cada mesa tem
gares.
^
Todos os funcionários d show no Maracanã, os
com direito a dois lugares-
REPRODUZIDO DO JORNAL DO_BRA_yL - 20.1 .80)
BI.544*Pãg.a4*28.01,80 BI. 544*Pag.03
l• .
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(003) - 01/80
Resoluções de 16.01.80
01) AVON COSMÉTICOS LTDA - AUTO ESTRADA DE INTERLAGOS, 4300 - SAü PAULO - SP - EX TENSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".C Por unanimidade» aprovar o voto do rel^ tor no sentido sentT dõ d^e opinar favoravelmente a extensão do desconto de 60% (sessen-
ta por cento) por chuveiros automáticos, aos locais assinalados na planta
de
incêndio com os n9s 1 (ampliaçao) e 3~A, a partir de 01.11.79, data da entrega
do equipamento, ate 31 .08.80, data do vencimento da concessão basica.(F-666/70) 02) fAbrica DE TECIDOS TATUAPE S/A - AV. DOS AUTONOMISTAS, 1542 - QSASCO - SP - RE NOVAÇAO "DF^DITSCONTO por "SPR1N!<LERS".-
Por
unanimidade, aprovar o voto do re
latar no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 60% (ses senta por cento) para os riscos marcados na planta-incendio com os raps 1,1-A , 1-B,1-C,l-D,2,2-A,2-B,2-C,2-E,3,5,14,16,42,51 ,52,59,60 e 61, totalmente prote gidos por um sistema de "sprinklers", pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30.04.80. (210628)
03) A.G.G.S. INDÜSTRIAS GRAFICAS S/A - ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 1600 - RIO DE JAWm~- RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTCTTÜR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, apro var o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do des -
conto de 60% (sessenta por cento) aos locais marcados na planta-incêndio com os nPs 1,2,3,4,6,6-B,6-C,16,16-A,16-B, e^l 7/17-D, totalmente protegidos por si^ tema automático de chuveiros contra incêndio, com dois abastecimentos de água, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30.01 .80.
(750483)
04) INSTALAÇÜES AUTOMATICAS E MANUAIS COM fiGUA N.EBÜLIZADA TIPO ';D.F.".- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de que: a) seja encaminhada ao IRB copia do respectivo parecer para um esclarecimento definitivo, e b) seja enviada carta à Montimpianti Instalações Industriais Ltda., alertando-a sobre informações incorretas em suas publicações no que tange as Resoluções desta Fe
deração, solicitando ainda que a mesma se manifeste sobre o assunto. (7509447 05) FASSON PRODUTOS ADESIVOS S/A - KM. 77 DA ESTRADA DE VIRACOPOS - VINHEDO - SP -
EXTENSÃO DE DESCONTO POR^^SPRINKEERS".- Por unanimidade, aprovar o voto ^ ^
relator no sentido de opinar favoravelmente a extensão do desconto de 40%(qu£
renta por cento) ao risco marcado na planta-incindio com o nQ 8, por ser o me^ mo protegido por sistema de "sprinklers" com abastecimento singelo de agua,
a
partir de 18.05.79^ data de entrega do equipamento, ate 30.07.81, data do ven cimento da concessão básica. (761032) 06) CIA. SOUZA CRUZ INDUSTRIA E COMERCIO - RUA FELIPE JACOBÜS, 6 - SANTA CRUZ "Rs
EXTENSÃO DE DESCONTO POR
DO
SPRIN KLERS".- " Por unanimidade, aprovar o
v"õtõ"do">elator no sentido de opinar favoravelmente a extensao^do desconto de "3^ 60% (sessenta por cento) para os locais marcados na planta-incendio com os n9s B-6,B-11,N-3sN-4 e N-5, a partir de 13.10.78, data da entrega do equipamento ,
até 31.12.80, data do vencimento da concessão básica.
■ li
(770206)
ANTONIO 07) CARBEX INDUSTRIAS REUNIDAS S/A - RUA BAYAO PARENTE, 252 « ESQ. C/RUA - RENOVAÇM~W DIETÜNTff POR "SPRINKLERS". KASQUES,_ 49/95" • SAÔ PAULO ^ For unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 50% (sessenta por cento) para os locais marcados na
planta-incindio com os nÇs l/4^e 6/19, totalmente protegidos por^sistaiia auto mático de chuveiros contra incêndio, com duplo abastecimento de água, pelo pra zo de 5 (cinco) anos, a partir de 10.01.80. (7707347 BI.544*Páq.01*28.01.80 í ■ '.'1
]rnr
08) MAKRO ATACADISTA S/A - LOJA R.S.I. - RUA VICTOR VALPIRIO, S/N9 - BAIRRO ANCHIETA
MRTÜ"ALEGRE - RS - CONCESSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLE^".- Por unanimidade T aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a concessão do des_ conto de 60% (sessenta por cento) para os locais marcados na planta de incêndio com os n9s 1 52,2-A,2-B,4 e 4-A, por serem estes locais protegidos por um equipa mento de chuveiros automáticos com dois abastecimentos de agua.
A presente con
cessão vigora por 5 (cinco) anos, a partir de 04.04,79, data da entrega do equi pamento. (780860)
09) COTRISA - COOPERATIVA TRITTCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA - RUA FLORÊNCIO
DE Por
ABREU, í/41 - SANiO ÂNGELO - RS - CONCESSÃO DE DESCONTO POR '^SPRÍNKLERS".unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de: a) opinar favoravelmente a concessão do desconto de 60% (sessenta por cento) para os riscos marcados na planta-incindio com os nÇs 1,2,7,8,11,11-A,12,12-A,l2-B,l3,17,18,19,19-A e 23 , por serem estes locais protegidos por sistema de "sprinklers", com duplo abaste
cimento de ãgua, por 5 (cinco) anos, a partir de 08.08.79, data do pedido da IT-
der, e b) solicitar da^lider, através do Sindicato do Rio Grande do Sul, atesta do de perfeitas condições de funcionamento na instalação, fornecido pela instai adora do equipamento.
firma
(790601)
lO) LINHAS CORRENTE LTDA - AV. SANTOS DUMONT, 1950 - VILA NEGRKO DE LIMA - GOISNIA -
60 - CONCESSÃO DE DESCONTO POR SISTEMA PÉ DETEt^AÚ E AlARME CONTRA INCÊNDIO.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a con
cessão do desconto de 10% (dez por cento) para os locais marcados na planta-in -
cêndio com OS n9s 1 e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 26.07.79, da ta da entrega do equipamento de deteção e alarme contra incêndio. (790732)
ll) JAMYR VASCONCELLOS S/A COMERCIO E REPRESENTAÇÕES - RUA LIMA BARROS, 61 - RIO DE JANEIRO - RJ - DESCONTO POR "SPRINKLERS" - CONSULTA.-
Por unanimidade,
aprovar
o voto do relator no sentido de informar a Consulente que: a CEICA aceita a ins_ talação de uma "cortina de agua", conforme preconizado, desde que o sistema seja
totalmente independente do equipamento de "sprinklers", em^fase de montagem no deposito (local planta), com seu próprio abastecimento de agua. Na instalaçao
r-
da "cortina de agua" devem ser empregados "sprinklers" ou projetores abertos e acionamento automático ou remoto. (800030) CTSTCRCT
ATA N? ( 004 ] - 01/80
Resolução de 15.01.80:
Registradas as presenças, na qualidade de convidados, do Dr. Sil vio Tabajara, Chefe do DETIR, da Sra. Elza de Lourdes Souza, Chefe da DITIN, e da Srta. Cecília Maria da Costa, Assessora
, ', ,r
da DITIN, todos do Instituto de Resseguros do Brasil, e
do
técnico Sr. Ney Dantas.
Bem discutido e apreciado o processo DETIR n"^ 129/79, o qual trata de Instruções Sobre Operações de Resseguro no Ramo Trans portes Internacionais e que foi, pelo Egrégio Conselho Técni
co do IRB, baixado, para exame e apresentação de sugestões, a esta CTSTCRCTRC, decidiu-se por unanimidade: 1= Acatar a opinião do Digno Conselheiro Dr. Cláudio Luiz Pin BI.544*Pãg.02*28.01 .80
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to no sentido de apreciar-se inicialmente os aspectos
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Otimizar a utilização do subsistema do MEAT, passando-se a
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sa já existente de copias das averbações. Bastará adequar campo específico no formulário de averbaçao para prestar as
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rações estatísticas via CPD com desmembramento das opera
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Alem disso, o IRB obterá com maior rapidez (antecipação de pelo menos 2 meses em relação ao regime atual) todos os da
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AproVar o "Projeto de Alterações"incorporando as sugestões debatidas com a necessária adaptação do texto original. Programar reunião para o proximo dia 30 ãs 14:00 horas com o pessoal de Processamento de Dados e O ^ M das Segurado -
ras e IRB, com vistas a adequar modelo de averbação de se guro Transporte, atendidas as necessidades do CPD do IRB»
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AV «4S/4 COELHO CfSl 304 rua PAACHUELO N k2 3 ANDAR CONJUNTO c/íA OüM PfOkU II N.85 SALA 21
avenida SAO LUIZ 112 i7A.
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Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz
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Publicação semanal, editada pela FENASEG diretor responsável
Carlos Frederico Lopes da Motta
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editor
Luiz Mendonça (Reg M. T, nP 12 590) redator
Mário Victor C LL LL U.
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Renato Senise
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(Reg M. T. nP11 104)
gerente administrativo e financeiro
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redação Rua Senador Dantas, 74 - 1 3Q andar Tels ; 224-2078 252 7247 242-6386 ZC 06 20031 Rio de Janeiro RJ Brasi l
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Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civü das Pessoas Juridicas sob o nP 2 77 1 /5 Composto e impresso na FENASEG. Prog. visual Maity
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ANO XI
RESENHA SEIVIANAL O Presidente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht, dirigiu carta ao Presidente
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da FENASEG, Sr. Carlos Motta, comunicando que a Diretoria daquele 5r' gao, acolhendo as ponderações desta entidade, "deliberou fixar o
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de cada mês como o de vencimento das Gups de Recolhimento (GRs) emitidas pel*^ prevista sua antecipação ou prorrogação para o dia útil mais próximo, sempre aquela data recair em sábado, domingo ou feriado, inclusive bancário",
Na última terça-feira, 29 de janeiro, a Administração do IRB
honiena'
2 geou_(em almoço) o Sr. Egas Muniz Santhiago, pela colaboração que pr^ tou aquela Casa durante 22 anos, como representante das companhias
^^guros no Conselho Técnico. Nas suas palavras de agradecimento, o homenageado J^lientou que o êxito da missão do IRB "é tanto mais viável quanto maior for, na5
^^cisões e na formulação da política do Instituto, o grau de participação das CoU P^nhias de Seguros," Segundo o orador, a experiência levada por essas
empresa^
IRB "contribui para que o resseguro se harmonize com o seguro, e os dois
^•^taleçam, ambos crescendo no benefício da economia nacional .
A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza ção realizará amanhã, dia 5(terça-feira), em sua sede, eleição para
-
Diretoria e Conselho Fiscal, cujos mandatos abrangerao o período
'980/83. Candidatam-se ã eleição,em chapa única, os seguintes nomes: Diretoria í^ivos) - Clínio Silva, Walmiro Ney Cova Martins, Alberto Oswal^do Continenti
5® Araújo, Hamílcar Pizzatto Ruv BernarclGS dG Lemos Braga, Jose Mana Souza Tei"' Costa e Délio Ben-Sussàn Dias.
Suplentes- Victor Arthur Renault, Nilo
^heira Filho, Antônio Ferreira dos Santos, Mario Jose Gonzaga Petrelli, Gerald Souza Freitas, Antônio Paulo Noronha e Eduardo Ramos Burla^qu;i de Mello. Con
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Sllho Fiscal
{Efetivosl - Auousto Godoy, Alberico Ravedutti Bulcao e Jorge
Passos. Suplentes- Alfredo Dias da Cruz, Jorge Narciso Rosas e Jorge
do
cia
llva Pinto.
NodartpHmeiro semestre deste ano. o Governo do Estado do Rioje Jai^iro início S cobrança de uma taxa pelo serviço de prevenção e co^ate ® incêndio, a sor paga anualmente. E o que revelou a imprensa o Secr| -^-jual de Fazenda. Heitor Schiller. Segundo esclareceu o titular da Fa ^nda. a nova taxa atinge estabelecimentos industriais, comerciais, inclusive d ou equivalentes com Srea construída e ITOVelS reSltlencUn Pará est|b^
/ nilHentOS èóii^rGiaiB e industriais, os valores da taxa situam-se entre Cr$ B2S.UU
(ítí sS >«^1 Í cri 908 00 (âGlma úe OQOIH ]. M wvei5 residennait estap isento, dallxrnryveis com Sreq cie ate 50 metro, quadrados.
t^didflS hos valores di erl 820 00 (ate 80 m^) éM 684,00 (aeima de 300 n|2) . El Nôs Estados Unidos, d uso de Um fertilizante Gòntaminadò côm hêrbitjiaà
nufiiâ E0ri0 d6 reiv1nd1c&ço05 reUcion^dA^ rom o ^çgiiro dê De acordo com informações do especialista J^Uârt Emmrich. no Estado da Carollnã do Norte cerca de 1 AOO reivindicações foponsabilidade de produto.
ôm apreiêntâdas por aproximadamente 450 agri cul tores,
^ 16 a 20 milhões de dólares,
. valores
O fertilizante contaminado foi di stMbuido em tres
% quatro condâdcs 00 sul do Estâdõ, sendo respon&ivel pelâ de^rulçâo de
cerca
IQI da safra^^de tabaco. A Affiliated Factory Mutual Insurance ja^concordou em
Müar indenizações correspondentes a 20 milhões de dólares, (ver seção RESSEGURO ÍNteRNACIONAL)
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Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG t
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Resoluções de 29.01.80:
01) Aprovar o parecer do Relator de Vista sobre as Condições e Tarifa do Seguro-Saude e solicitar a Comissão Técnica respectiva que promova as conseqüentes
modifica
ções de redação, eliminando a cláusula de devòlução do Excedente Técnico. Solici_ tar ainda que a Comissão emita parecer sobre sugestões apresentadas pelas Compa nhias de Seguros. (760556)
ir-rf
'ti-
02) Sol icitar ã Comissão Especial que promova a elaboração das Condições Gerais do Se guro Contra Poluição, adotando como fundamento da cobertura
a responsabilidade
decorrente de culpa, nos termos dos arts. 159,160,1518 e seguintes do CÕdigo Civil. (780417)
Oficiar ao Presidente do IRB, oferecendo sugestões sobre as clãusulas de Atualiz^
• ^ r'.
.
Automática da Importância Segurada e de Rateio Parcial do Ramo Incêndio. (780541)
Solicitar à CTSA que reformule os termos da circular a ser proposta ã SUSEP,
a
fim ci0 qy0 20 conceitue como seguro de frota os que, cobrindo veículos de pessoa totalizem no mínimo 300 automóveis, podendo ser estipulante do seguro tan
o empregador como a associação de funcionários de um mesmo empregador. Quando
veículos forem de propriedade da empresa o numero mínimo exigido será de 100.
'í ■
(790681)
05)
''•"opor ao IRB extinção do Resseguro Obrigatória de Catástrofe do Ramo Automóvel , '^^''nando-se essa cobertura facultativa e de livre negociação entre a companhia de ^®9Uros interessada e o órgão ressegurador. (790124)
05)
f^esponder ao oficio do IRB, apresentando as ponderações da FENASEG e do
mercado
^°^re o projetado "Formulário de Correspondência" que se destina a padronizar as ^""lunicações entre o IRB e as companhias de seguros. 07)
(800020)
Comunicar ã FUNENSEG que, conforme sorteio procedido para o seguro contra incên dos seus bens, foi escolhida a Nacional-Companhia de Seguros.
(221017)
BI.545*Pãg.01*04.02.80
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ATA NO [008) - 01/80 ■)
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Resoluções de 28.01.80:
01) Aprovar o desconto de b% para o risco localizado na Rua dos Andradas, 1250, Porto Alegre (RS), e ocupado pelo lhe First National Bank of Boston.(790236)
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ção dos sinistros; que todos os documentos dos processos de DPVAT devem
li, 1 •') r-
• I,
02) Ratificar a seguinte resolução da CTS-DPVAT: "divulgar a todas as segurado ras que o Ttem 10.2 da Resolução nO 1/75 do CNSP i uma garantia para regula
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ser
trazidos pelas partes, as Seguradoras, em original; que e permitido a junta da de copias de documentos, autenticadas por Cartório ou pelas próprias seg^ radoras, desde que comprovadas e comparadas com os originais; que os manda tos, as cessões de direito e os mandados judiciais, em original, devem
ser
retidos nos autos, pois tratam-se de documentos diretamente ligados as rela
'í>i
ções jurídicas de beneficiado e Seguradora; e que o prazo destinado ao paga-
■^ento da indenização só começa a correr quando da juntada de todos os docu mentos nos autos do processo, vale dizer, sejam eles em original ou em pias autenticadas."
-M
.1. í
co
(790381)
^3) Ratificar a decisão da Subcomissão da CTSDPVAT, segundo a qual a Cláusula 11 das Condições do Seguro DPVAT (Sub-Rogação), nos termos da redação que lhe ■foi dada pela Resolução CNSP-01/77 "foi dirimir de modo satisfatório as dÚv^ das ate então existentes, salvaguardando o bom conceito do seguro DPVAT
atendendo, por isso mesmo, interesses do mercado segurador.
e
(760191)
Confirmar a decisão da CSI-LC do Sindicato de São Paulo que negou a concessão
de desconto: pela existência de hidrantes no risco sito ã Av. Santos Dumont , - Santo André - São Paulo, em vista de tal tipo de proteção já estar in
serido na Tarifação Individual de que gozam as industrias de pneumáticos. (790817)
ii m
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Noticiário das Seguradoras CQNCQRDIA COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros
í^rivados publicou no "Diário Oficial" da União de 18 de janeiro (Seção I, Parte II
,
Pãg. 327) a Portaria n9 14, de 14 de janeiro, que aprova a alteração introduzida no Estatuto da ConcÕrdia Companhia de Seguros, com sede em São Paulo, relativa ao aumen to de seu capital social de Cr$ 40 milhões 823 mil 310 para Cr$ 55 milhões, medianite aproveitamento de reservas disponíveis, conforme deliberação de seus acionistas em AsseiTòléia-Geral Extraordinária, realizada em 29 de outubro do ano passado. Na mesma
adição, o DOU divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. X
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INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL - Através deste "Boletim In
formativo", o Instituto de Resseguros do Brasil comunica ao mercado que, a partir do
dia 17 do corrente, os números telefônicos de sua Delegacia no Recife foram substitu^ dos pelo número-chave 224-7566 - Busca Automática (N. da R.- republicado nesta edição por ter saTdo com incorreção no ^ nÇ 544). X
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COMPANHIA BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS - Através da ■ tili:
Portaria
hÇ 329 de 13 de dezembro, a Superintendência de Seguros Privados aprovou as altera çoes introduzidas no Estatuto da Companhia Bandeirante de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, conforme deliberação de seus acionistas em Assemblüa-Geral Extraordina ria realizada em 30 de outubro de 1979. No "Diário Oficial" da Unüo de 9 de janeiro
(Seção I, Parte II, Pags. n9s. 98/100 foram publicados a Portaria da SUSEP, a Ata da AGE e o Estatuto da companhia de seguros. X
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PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. - Elevou-se de Cr$ 53 milhões pa
ra Cr$ 73 milhões, mediante subscrição em dinheiro, o capital social da Panamericana de Seguros S.A., com sede em São Paulo, alterando, consequentemente, o Estatuto da em
presa. O aumento de capital, homologado pela SUSEP através da Portaria nÇ 336, de 17
de dezenbro, foi deliberado pelos acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária, rea
lizada em 12 de dezembro do ano passado. No "Diirio Oficial" da União de 17 de jane^ ro (Seção I, Parte II, Pigs. 273/75) foram divulgados a Portaria da SUSEP, a Ata da ASE e o Estatuto da sociedade seguradora.
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Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
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Raleigh, N.C. - EUA - Um ^eAtíXczante dontaminado com kcA.
t>ícídi, p^oduzZdo poA uma óub^i^díÓALa da BoA.dcn Jnc., c&ta ^endo culpado de uma peAda, QMtmcidía em 10 miíkõoÁ de SíoMMy na colhe^Ua de tabaco, neóíe ano, na Ca-^toa do Wo/iíe. A eomíó-óão de 4.eguA04 do E^íado pode íombem /levogo/í. a ^cença do p^ncípai. ócguAadoA. da pc/ida, dcvá.do oò cUócuá^Õcá 6obAc como ácaRo pagoÁ a& A.2Ã. v-cndccoçÕeò.
Eòtá pAjog^umada uma audcenaía pa/ia o dia 21 de -òeícjJibAo ,
doA-onte a qual a Ai^ííiíU:e,d factoAy Mulual In&uAonce. Co., AeguAado/ui
da Bo/Lde.n
SmíXh - Vougla&ó Co/ip, — ^obAlcayuCc do {^cnXXlizayutc contaminado —, devcAa dcmonòtAOA. O motivo po/i que ^ua licença não 6cAa A^cvogada. Eá-tõo em con^tenda 06 "pficten606 atUudeò OAAÔmoò" da companhia de, òeguAoòf ao tKotoK doò A.elvlndlcaçõii6. A Bo-^n Inc. c^ta auto-6e,guJxada no6 pnlmclAX)6 5.000.000 de SloAcò da pcn.da. A A^^
tiatsid FM ^az o 6cguAo dc ate 10 mllkõei de peA.da6, e o 6egu/w de moE^ de 100 mllhÕe6 de dôlojiei e obtido otnaoih do iloijd'6' de londAeò. W. Kennetfi B/íown, hepn.e6entayite do comlòiÕAlo de òegioioi
na Ccuiotlna do WoAXe, di66e que o VepaAtmento eòtava Inveòtlgando 06 quelx.a6 do6 iazendeOioò de que a A^f^llated FM tentava dlmlntUA o valoA, doò A,elvlndicaç.õe6 pa gas, atAavh> de /uiduçõet ImpoòtoÁ, contestadai tanto6 peíoò ^azendeltoÁ quanto pe lo Estado,
Entne as aeduções contaoventxdas —dlsòe B^own-, ha
uma
que o leguAadoa adnma que devenla òen. computada como economia do6 iazendeOwi em
ca4to4 de ttobalho, poAque não havia nenhuma 6aiAa da colheita destAulda pelo heablclda.
A companhia de òeguAOò oagumentou que, dc^de que não ha
via nenhuma pnodução pana colkeA, não havia òalaAloò a pagoA - uma econo^yiéa que de via dimcnaÓL poAte da& AelvlndlcaçÕeò doò ^azendelAOò,
Moò 06 agAlcultoaes dísòemn ao Eòtado que a companhia eò tava -úaeeoéndo neòteò cuÁtoò de tnabalho o total de mexéAoò doò iamlUoÁ uòualmente usadD6 na colheita, calculando um Ao^aAXo-pacpLÕo poAa cada um. 06 ■^azendelAoò BI,545-Pãg,01=04,02,80
.
Wi,
'íl l
^mtyvtm ainda que. eóieò mziròAo^ daò ^omlííaÁ íAequznte}r}e.ntí não A.ece.be.m quaíòqueA 6aZa/LÍo6, e que.,
a compan ia de ^eguAoó ainda queA inctuZ-toÁ como empAe-
20JÍ0Ò pagoÁ, então deveria deduzi.-, deòta ci^Aa o cu&to da manutenção do^
meámos
imo/tadía e atímentaç.ão}. A BoAden e a A^íiUated FM negaAajn-.ie a eomentoA a& acu~
^^0^6 do Eòtado, explicando que r.ão queAem dlòcutiA um pAobZema ^ob investigação, Mas GeoAge liJeòt, pAesidente da ALÍendaie JmuAance,
ma~
da A^^ttíat^d FM, dió^e que a òeguAadoAa jã concoAdou em pagoA 6ua poAte doò
^•^üoú 20 milhões de dÕloAes de peAdas, ou otAaves de pagamentoó e^etivo^,
ou
'^'^vês de conchavos pana ^utuAoò pagamentoó, A companhia -Aeveíou- esta
"bem
de um aeoAdo com todoó oó Aeivindiaanteó.
TiuSóetí VAoke, administAadoA de aíócoó da BoAden Jnc.
^bõm negoii-^e a eomentoAUi as Aecebeu um as acusações. acoócçÕcó. Visóe Visóe apenas apenas que que a a companhia cor de Aeivindicações" e pagou "um total de AeivindicaçÕes A comissão de seguAos do Estado calculou que ceAca
de
40o
^ ^^vindicaçoes, de 16 a 10 milhões de doloAes, ^oAom efetuadas poA apAoxima . AcAediXa-se que czAca de 40% o ^oAm no inicio de setem
COLHEITA
ARRUÍMAVA
Em junho, o Estado Aecebm as phimeiAas queixas sobAe os
^ Co
0^
eolheita, hia época, os f^azendeiAos saxAom pana os campos, espcAondo en-
(\opl^ ° ^tcbaco pAonto pana seA colhido, ^as, ao invés disso, peAcebeAam que as ^ Sua sa^na dcoAom manAons, enAoloAom-se anonmalmente e moAnenam. ^nz
Um subsequente teste da sa^na, íeito poA AepAesentantes
c/icgou. ã conclusão de que ela havia sido tnatada com piclonam, um hcA-
"^0
^^do pAincipalmente em {fCAnovias, pana matoA a vegetação em volta dos tni^ ^
O piclonom estava ligado a um ^^entilxzante pAoduzxdo pe~
'^^^^"I^ouglass e ^OAa cUstAibuZdo de dois centAos, na paAte sul do Estado. O Sa, BAouJn, AepAesentante da Comissão, disse que
nao
^loAo como o hehbicida se mistuAava ao ^eAtitczante, mas que a Snith-Vau -
^
discutiu as acusações de que eAa culpada. O ■^eAtilczante
coyitcwiinado
do ^^ou ele — Áoi distAihuldo em tAes ou quatAo condados no sul do Estado, sen f^onsãvel pela destAuição de ceAca de 10% da sa^^Aa
m
ú
A^ém da
tmQ,-òt que, maiò tabaco tunha òtdo contd' ^
minado peto heJibtctda, O VípoAta ^e,Yvto de. kQHÁ^cjjJUoJta cont/iatou a ftuc-CuA&d Stabttczatíon CoAp. pana compnan, coL eÀXo do, ^azcnòiOioÁ que,, tatucz, tznkam u^ado
|
o ieMttizayvte. contam lado com kc btctda,
l
f
A TENVBmA A PEMALIWE POR RESPONSABILJVAVE AFUGEWTA
A WILSON VO SIEGÕCIO
VB
CAPACETES *
A F^e-c imd c&ta estoca ido o tabaco, ati que, ke. det^Mi ne. -ie, é. òeguAO paJia o mn,cado. Â companhta compnjm ccn.ca de, 5.000.000 de. ttb^ de tabaco, ao pkeço de 1,30 dõZaniíi a Ubna, cicò^ii Ctande Vatl, Áupen,vt!>on. '1'
John Maes
da
ãnea, na Tàie-Cuned.
pQ^ nesponsabtltdade de pnoduto esta a{^aÁtando a Wtlson SpontA,ng Goods Co.
I O Sn,, Rd >.Áetí Vnake, da londen, dUòe que Áua ^n/na ,
■r I'
aos
River Grove, Illinois (EUA) - Uma contmua pneocupaçao quanto do
menta que t&to teyika acontecido"; moò a&Átnatou qie acAedcta que a n.eÁpon6abit^^
os
de da compankta no pnoblema poden ', a ten, òtdo dtien.ey\te òob oó IcU de um outno ^
Os
^^Qõcio de capacetesde
^ Wz um nepnesentante da empnesa. E, além disso,
{^abntcantes ^mem sen ionjçados a obandonaA suas liyhas de pnoduç-ãx)
se
^^^essos conttnuanm.
>l'\ t
todo.
A i^ilson, cujos capacetes já ionam usados pon cnaques do iutebol
i:
' ' .'i
i
Ve acon.do com a lei da CoJwtina do Uonte, o iabntcante. um pnoduto que cama danoò e n,eòpon6ã\jel peíoò pendaó que n.eÁultem dete, nada que pnove que a companhia ^ot negltgente.
^
S^dog" Tunnen, Joknnte lujack, Gale Sayens e atualmente pon ilatten Payton dícZcML qm nío acíÁXoM. moXi míomnda!. paxa capac-Uu, mboxa algíwA pz ^pectats estejam sendo atendidos.
Enquanto continua a contenda aceAca do modo de pagcifí^^^ doÁ netvtndicaçõeJ), o Eòtado eéta tentando abneotan, oò pa^amentoò, 6ob o angu^^'^ to de que oò {^ozendeÃAoò pnecAAom do dínkeüw agota.
Kenneth Bn,cMn expticou
oJLgunÁ ^azendeÁAoò an/iendoAom pnopntedade^ e equipamentos, contando com a tnde>^ zação doÁ colheitas, e pKecÁsom que as nelotndicaçÕes sejam pagas.
Os ^unctonántos da mpnesa dizem que o ntsco de
jt'^P°n^abltLdadz dz pnoduto, aliado ao gwndz cuMo do izguxo, nao
na e, depois, os nesponsavels IBonden, A^i^ilcated FM e iloyd's] podenlam caXt^^
í:
ejntKe st quem é nealmente culpado. A nesponsabttcdade -disse Bnom— é da tndí^
Jíntlílca
" P^wduçM cfe capacetzô, oi qaali tm izlto paxtz da Unha de p^dutoi da DJtl-
1 He
ng Goodi deide a díaada de 1920. ' A emp/ie6a S ama iabildÍMla da FzpilCo.
O Vzpaxtamínto de Admiia^íHaçM dz Flicoi da PzpilCo. Tnc. poxim, a xzvzloA detalhei dai caitoi do6 izguAoi de xzipomablUdadz de.
"As neivtndicaçÕes deventam sen, pagas aos {^azendeitio^ 'VUjf'
pnocesso
tnta, e os {^azendetnos não deventam sen, mais sobnecanAegados."
A zompanhla verti combatmdo a dzclião dei de 19 75, qumdo uma òeyUença dz 5,3 milhõzi dz dóloMi aontJia a ZLddztí Jnz., o pxlncA.de zapaoztei. A lndzn,izaq-ao dz um jogadox dz iutzbol dz unia zizola iz da Uícml, quz otAlboLa aocapacztz a zalpa pzto iznÁinznto quz o paAaliioa , um
n."
íf,
,)7
I
<1
Os segunadon,es e seus segunados usoAam este ttpo de dagem pana pagoA napidamente Indenizações, especialmente em desastnes de avsUOf
13,
espenança de neduztn. a penda linal.
I
^ ' ií /
ÍOAde dztzminada com uma ioma p>tziamlvzlmzutz mznox, mai nEo dLvalgada. Heste meto tempo, o Estado esta pnocunando obten umu
'
m f!
ststêncta ^edenal temponaAAa pana os ^azendetnos que ^onam afetados. * TUAVUZIVO VE BUSÍUESS mStiUANCE - 17 VE 5ETHMBRC) VE '
li l i
í st ^ .
"Há niscos e vantagens em quaisquen negócios" declanouGeon
8e
.upzxoliox do izAvlço dz xeIaç~ozi zam o cMzntz, na lOllicn. E contl-
N ' "^'^dc ie ííae ™ boEa.ço doi hXícoí e eE^ pnevaEece^ iofa..e oi ^ vaní^geKii; ^
° íue .ocê voe pe^deA huih pxocziio z' malo^ do quz o quz podzUa iz^ pAodaU
dõi I
é o momznto dz ialx do nzgóclo."
BI.545^Páa.03^04.0l
B1.54S=Pãg.04=04.02.B0 .';íí
■■
p^enta apmas
^ddteXoi.
quz a produção cfe. c/ipac.zt2Á do. {^aÍ2boí
A compayikÁJZ
^^atízado gAondoÁ vzndoÁ dz ac.QÁÁÕàd.oÁ ^
é> n do oolumz de o^nch^ da mp>^a.
dz iutzbol lão, atualmente, o pàoduto maU òeguAo do Aomo!' ALTOS
e.qacpamznto^ poAa golit, basM e ouMoi e^poUe^ de eçaípe. Recente^e^íe, m-
CUSTOS
nou-,,. uma ioaça no^ mercada, ^ expanido, de e^pM de Ao^oe^e. Ape^o^ de nó» pnoduzÁM. capaaíta,, a WdXóon SpoAtíng contínuaÁá a pAoduzdJi outnai eí^í
d^ pàoduto 100,000 dõta/ieò pon. ano, e ce-fica dz 7,50 a 10 Stanzò éão acAz5 centadol
pamzntoò dz iuXzbol.
^ P^qo dz um capacete.
P-tó
e a p^meÁ/ia g/umd^de^ÁJuna de. mate^aíò e^P^Í^ ex^xan. dz p/ioduzZn.^ capacetesndodevido aoò pKoblmoÁ ^eòpoyiÁcéltídade
. V0.0S ouXAxii gmndiu, iabfiLcantu de íapaaUzò -UacGdtgoK e a Spaldin^ C-<Í
No momeyvto, Keíley kthletlc goòta com a
Quzm eótã p^octxpado tombem é Jokn Ax^o^d, pAeóldente
^outkzHn AtktztlclBUze Inc., - ^ubòldloAla da Colgate-Valmotive
da HcGmgo^. Ent^anto. 06 iunod^n'^, da
^ecoia^-.e a iaW.
da
que iab^lca capa
^ m^lpamentcò pata {^utebol e outKoò eipottu.
ioAm iua pHüdu^o. bnimuilck CoAp., oé pAop^^t^, ant^Uo^eA da UaoGmgoK, ^■ num pn.0^,0 de n^pon^abiUdads> de p^daio m n2laq~ao ao
AzòpomáblUdadz
capa^
A Soutkem Atkletlc e ma ion.qa pequznano mblto da InduA
^ de (^pacetu, z a cobentuna dz nzòponòablíldadz dz pnoduto da Jo/|M A /
~ cíú4e
Ho^d ~ e4ía Incluída num pacote malon. dz cobentuAos, hzatizado pela Colgate-
O oóòunlo.
ollve. Como aeòultado, 6ua iúmn {^Icanla menoi abalada com um p/wceÁòo do quz iobnl ^ntei meno/LCÁ.
® Spaldòig -uma divúão da Q_ueMoA Jnc.- AeíiW'
do i^toK de capaceíe^ ckoldo também ao6 com a a^ponAabUldadz de p^e^' e 004 a^ío4 caiío4 do4 4esa/io4, dd44e Jocfe lacei/, adminiAtnadoa de paodtoío4.5e ' âundo <5e dlOunCL. a^lAma, ã.a rnmwnnlqj companhian j^ol vinculado^ f.r,: p/wccsòada , _ < duoÁ » . vczcò poA leAlmznto^ . cuZlld^ Ijtujczz>z>aaa auas vczcò poA. ^eAlmenloz^ vji CinA A/7//X aapaceXzé de iutabol , . , „. ^ "f. 004 4ea4 Hum doi paoce4404, Uta&ín.do" ne.gocA.ada uma decÃJ>^ U^t-OOfel JCÍCJC LCLeey f
<ZCWU../i,^^s^-u^y^y^,t. IA-K.,
.■■ H.- 1----
^^4 de
A Southem Athletlc nunca ^ol proce66ada no4 4eu4
produção dz capacetes.
^"^ãa dz produção."
SURPRESA"
nSÃO
Laceij, não comoeitã oi iuzcpAeio ^uncionÕAioi maioAiadaciaiWiZicn jut^ .ex4. íc^a4 q^ pAoduzem Jack capacetei, com adaatUude Spo^' rno^n^p V. , p^cdiòoò oZe7°f' 'í^dadc pn^eciioi Aee oò04 axloò aUoi panomcYvtoii pagamentoi obtido obtidoi díí 1'^^^ntei podena a^aitcui outAoi dernn,.n.L;..
""""
«s5^
ver.
^alr do negócio dz capacztei. Saindo a iiJlUon, quzm òerã o próximo?
no outAo, a companhia pagou a indenização. "SEM
"Entretanto —acAzi centou~ nÕò nao ZÁtamoò goòtando de
cacete., c«.
"E4peAo -concluiu zlz- quz i^unca tenhamos dz deixar
LEGAL
Uma outra {^Irma, a MedabUit Gladlator Atklztlc Inc.,
dz
a marcha doò acontecimentos Izgals quanto ã responsabilidade
dz
^ ^9, F^ÕA^da, planeja penÁlòtOi no negócio de capacetes, mas, ao me^mo tmpo ,
^ 04 taxas de seguAos correntes, f^ed HolUnd, Superintendente da empresa. ^ compan^a decidia continuar com as vendas de capacetes, temendo quz
%
^ P»PU<. J.3., to 06 itetíe. Je e,aw„,
cinco
,0^ ^00 em contrário viesse a afetar as vendas de outros equipamentos de ^ute -
í)
Wao me ^oAp^eende^a 4e mau iabhlcantoM delxaiim ^
, du^e Laczy. "P^ecúamo^ tontJiolnH . ^ 'l^CüVOZs onwfhr.O^L. _ I nutz paul' o íieá£í;u.c£xi>^ü
4e
deòcnoolv^ a
t
nonzò, como a KeHau I'
I
/!.■
^0^^
Athletici Inc, em Goand pl> •
i^oAÕ a uma "cAúe" 4e od4 Gü4;Co4 com ^eguAoò e pAoceò6o-ó AeipomablUdade de pnoduio / não decn.ei>c2Am,
t ' '
l'
^iÀ£U> VZndOÁ, P^CZÒ^^O.
MOÁ
"kaohn
y
n r,,o
eipeclalniente veAdadelAo pcmi aò companhlaò meM W concenthix noi capacetu dz lotebol ceJica da meladz ^ x^ , .úi
4e um gojyoto 4e maokaojx, oiXtomaXlcamzYite e pKocu^Oy pAoccòÁ -
4ej'^am
^ ^04, dzcidiMoi não íoájl", ckcIãAou F/ied HoUmd.
í' íft i:-. W' i
"Embora os seguros de responsabltidade dz p-^cíato4
Õ
jUddztí Jnc., uma das (Irmos mais atingidas por proces^
I ^'^<^onãAioi dUneArn que. zitão "ve.ida(kÍAm&niz pmocupadoi" com a íenden■
^on;;,
-9-^-04. Ma4 ^Ichard Lestzr, secretário e conselheUo geral, revelou que os cia compcut/tEa e4pe-'íam quz dois processos consecutivos ejíi (avor da
"^^iom um Indicador de quz a onda de litígios pode estar dimcnulndo A Hiddetl ainda se defronta com um processo dz 11,5
ml-
p (J quz oò pu^ooí, não percebem -a{lmoa BlU. KMey- e quz o^ capaop
Alares, entre outros, e paga quase 1,5 milhão dz dólares em prêmios de se
BJ.545-?ãg.05=04,02.Sj
^ Responsabilidade dz produto. Moò a emp-'í.e4ti não tenclona saÁ.r do mercado Bl.54S=?ãQ.06=04.02.S0
dzv^ido ao 4ea alXjO ootimo, cie. \Jtnda& dz capacztzíy, áÁMòd mchaJid
SFGURAPORAS NOS ESXAVOS UNfTt?OS TEMEM
VELO ?LANO VE SAÜOE VE KENNEVy
- I
lOMíoin Vodg^, dÁJioXoH, dz òq,quáüò da Fo^aa lyiduòtAÃ,^ ^ ja òuhòZdmAÁa, a Hiitch i R^ach, fib^ica capacetes, ducIoAou. qu£. a axpe^^êna^'^ pQjLdoÁ "não ioz ckòiavonRv^". 0^ capaczJiíU, na 6ua opiinlão, constctum
A ameaça do ?xeÁÍdeyvte. Jimy CoAteA de. qaz,&e o Sena -
doK EdaaAd Kennedy concoAAeA a indicação do Vahtido VemocAÓtico pana a& eZeÂjçõez
ma poKqão 'UnóZgnX^bcante." do totaZ doò negociou.
Um Aep/lZ6^ntant^ da Rawtlng Spo^vtíng Goodò Co., &m
^
LouÁJi, díòòz quz a compankla zí>tã cZ^nte. do atto ciuto doò ò<iguÂ.oò £ do (ilzoadiQ
tzncZat dz ^coò do6 oapaosXiM de. ^uXzbol. F oÁòZnatou: "Moò nó-ó ainda
^^qí^qí,
P^^^'&ideyicÃxLi& de 1980, etz Ikz doAa "mas paímaaas no tna&eÁAo", chocou e coná t^Jmou inmeJws amcAZcanoó. 0£ Esiadoó Unidoó tem uma tonga tAadCçÕo punitana, e muitas pessoas sz chocanam com o iato dz m pn.esidzyitz, candidato a n.eeZzição , tal linguagem. Todaoia, comentaMStas mais modetados simplesmente f^zzAom
qiiz, no atual estado das pesquisas dz opinião publica, paAjzce impnooãvzl quz possa vin. a doA "palmadas no tAoSeiAo" dz alguém.
no òztoK de. aapacztzò e pAztmdemoò peAmaneceA neZz." A TRAVUim VE BUSÍHBSS íhiSURAUCE ~ 17 VE SETEMBRO VE
Ha, entAetanto, um outAo aápecío desta situação coníu-
que pn.eocupoa a podzAosa indústAía dz szguAo-saudz dos-' Estados Unidos. ;•
i;l ' I
I !
No
momeni^ em que. ^stz antigo zstã sendo escAíta, Tzd Kznnzdy não declanou ainda sz
7) Nota do tÂaduitoA. - futebot kmehieano.
c^nco^iAeA ãs eleições^ mas, como o pleito só ocoaazaõ daqui kã mais dz
um
um gAandz nümzAo dz amznicanos jã vz Kznnzdy como o pnÕximo pAzsidzntz. PoAa alguns sztoAzs da industnia dz szguAo-saudz, Tzd ^enn'^dy 1 um homem dz política pznigosamzntz nadical: há bastante tempo zlz
z
^^ponzntz do quase nzoolucionoAio estilo bnltãnizo dz "mzdicÁjna socializadá\ E ^^-Izição poAa a pAzsidzncia tenia conseqüências devastadoaos pana a industnia
^ ^9UAo~saudz. Kzlíy ilJallzA, pAZSidzntz da SAEECO Li^z z da Hzaltk InSuAancz dz Áo
°^ation oi Ameniza, adoente quz o SznadoA Kznnzdy sonha "AetiAoA os szguAado ^^uados da cena pnincipal".
^
Ma Azalidadz, o petigo não z tão iminente. A HIAA, ^ ^^^ialmzntz coAdial, Azcebeu bem o plano nacional dz szguAosaudz quz Ken-
^zdu
^ <^ta apAeszntando ao CongAzsso. Moá o quz zlz esta fazendo agona e o
quz
Ruando zstiveA na Casa BAonca, podem sen, coisas bem difzAzntes. Vz
foAma
9Uz /j '
^ -^-ndustAia amenicana dz szguAo-saudz poA inteOio esta atenta ao destino do
I ''
iV
-
AS CHAMCES VE KENNEVV
Mas Quoíó são as chances dz Tzd Kznnzdy dz cíiegoA ã Ca
I
"^ca? c ultimo dos tAzs imãos Kznnzdy, Tzd, foi antznionmzntz ejccluldo dz S indicação pAzsidznciaí pelo Vantido VemocMtico, apoA o escândalo zn
C
^ moAte poA afogamento dz sua szcAZtánia, ►tum coAJw quz ele Kennzdy, e4
^-^'^gindo, ao AzgAessoA dz uma festa em oae sz ^mou bebidas alcoólicas, em Cod.
Bí.545=?ãg.07-04.02
Bl.S45-Vãg,08-04.0Z.80
Bie, tambom zstz}je^ mvotvido m m£U& um e^candaío, ?"®
do Át htpviou. de, sua esposa, a (luaí phsormJJL voÍXoa, se com -isto ele conseguíA n Casa Branca - com ama sihsequznte escolha de "escoais". Pelos padaoes ameaica-
tico para Kennedit- E se Kennedy concorrer, vencerá. Ou pelo menos, e assim que. creem os chefes políticos. E 5om que, em certa medida, ja se desrespel^ tou a tradição política na ultima eleição presidencial, quando o presidente em
ms, Kennedy^ tanêem e de esqueada, Moá nada disso paAece teJi Importância, herdou o manto dos Kemedy e, nesta época de uma presidência Inepta de CarteAfOí pessoas parecem ver Ted Kennedif como um iZder natural - o poderos'o. homem capíiz
exercido, Jerry^ Pord, iol uenc^cio pelo concorrente Carter.
de salvar a fmêrlca,
Tudo isto parece ser um pertlnaz raciocínio,
embora.
Eyitretanto, ha alguns problemas, B raro que, na kíli
^^>^cntemente haja um grande número de americanos que esta convencido disso. De
ca, um presidente não seja reeleito para um segundo período de governo. £ ^
laalquzr iorma, querem que Ted Kennedy seja o próximo presidente. O "Ueto "Vork
há precedentes de um presidente em exercido que não tenha sido relndlcado pàl seu partido. Afinal, eles querem apoiar um vencedor. Se Kennedy^ derrotasse
Times" e o "Washington Post" jã publicaram amplas reportagens, nos seuS suplemen ^os domlyLlcais sobre um perfil em proíundldade de Ted Kennedy, como se ele estl-
ter, um presidente em exercido, na Indicação do Partido Democrático, criaria ^
^^Se a caminho da Casa Branca. De iato, embora não seja ainda realmente um con
^ato Incomum na tradição política americana,
'^^Aente, pode-se imaginar que ninguém mais concorreria, caso viesse a se-lo.
Moá o Partido Democrático não pensa que pode
venc^
Durante os últimos anos, o Senador Kennedy manteve -se
^ ^ddêncla devido ãs suas atividades no Subcomite do Senado para saúde e bem ^^tar. fo^ ^ua Idela sobre o plano de medicina "socializada". Mas plano nacional de saúde, que esta sendo atualmente apresentado ao CongreS"
com Carter. As pesquisas de opinião mostram-no ate mais Impopular do que
as vésperas de sua renuncia durante o caso ÍJJatergate, E mostram que Carter ria venddo por qualquer republicano que se Interessasse em concorrer as ÇÕ^5.
não é tão radical quanto muitos pensam. Respondendo as proposições de Kennedy, a HIAA ^ez uma
Dirigentes democratas tem Insistido com Kennedy
que se declare concorrente; mas ele tem relutado a ^aze-lo, Havia píanejcuío ^ perar ate 19S4, para concorrer.
Os presidentes americanos nao permanecem
que dizia:
r
mais de dois períodos de governo; de ^orma que, nessa ocasião, se abrlrro. mente a corrida presidencial. Desta ^orma, ele não estaria arrlscando--ii^ ^ —
"Por dez anos, o negocio de seguro-saãde privado este-
^
aco^cío com a legislação do Congresso, iomecendo uma ampla proteção a cada
tiHÚ'
dlr o Partido, ou a concorrer contra um presidente em exeJiddo, que já tem w" vantagem Inerente.
A legislação em que se baseava -declarou a HIAÂ- " In-
/
O que tem mudado a resolução de Kennedif quanto r
todoi Oi cÁJico pJvcncZpioi da poopoita nacional de ioSde do Senador Ken
2''^ - b&m>íZaíoi amploi. cobíUuM a>ü.vzual, conl^lu de cuito, mzlhornmntoi
correr em 19S0, ^ol a aparição em cena do Governador Jerry Brouín, da Callé^^^' Bram diz que uai concorrer contra Carter na Indicação do Partido Democrãtt^
e coyvtAolu de qualidade. ÜuMnte oi anoi. i5 di^eAlmoi do SmadoK
Dessa maneira, os figurões do Partido passaram a não mais apolã-lo. Parece
como estes princípios deviam ser executados.
a posição e a seguinte'- qualquer um, menos Carter,
Pe acoAdo com o "Ato de SaÚde de Todoi oi Ameilcanoi",
t
Mas a manobra política e mais sutil. Os chefes pol^^
bTo
POA Kennedy,
COS do Partido Democrático sabem que se Jerrif Brom. se der bem nas eleições P^ mãrlas - a votação, em cada Estado, dos votantes registrados no Partido Dcmocrâ'
tico - Kennedy tombem terá de concorrer, Broon e bem mais jovem do que
de ieguAo-ioUde obAlgal'oKLoi. C goveJino iedenal iinanclanla a cobzKpobAei e Idoioi.
^
e, se vencer Carter na Indicação do Partido, será difícil para Kennedy ganhoA^ ^
^
apoio da agremiação, em 19S4, E ele pode também perder sua chance de alcanç<^
.cao^u., ^ InvcUldoi continuaAÁjm gazoA da cobe/itu
Os Idosos e os
«üot ilitma gnalaUo "MedLcane". que AeUa míhomdo. Mas oi mdicoi não
presidência,
j Se Broon se der bem e Kennedif declarar-se concorrentef
que >veildli&em noi Eitadoi Unldoi ienlam cobenloi
^-"aw cobAoA pana pacientei do "Uedlcane", -cito
lue alualmnle ie tm
^ "-tdauêí deite slitema. Ai coniultoi ienlam pagai dlAetamente pelo plano de ^SUJig
os furões do Partido simplesmente sacrlilcarao Brmn e mudarão seu apoio polX Bl,S4S^Pãg,Q9-^Q4,Ql.Í'
BI.54S'Pãa.10=04.OZ.iO
06 pobA2^ 2, as ptSãQOÁ da classz mídia baixa - atual
mente. pAütegldos pelo "lÁedCcaLd" - soJilm novamente eobeAtos poa todo6 06 bene-
{yLcloÁ obMlQatõhlo6, lÁas o "Maciccocd" conttnuaAla a cob/iÃA 6eAvlç.o6 gue não e^ tão AMclacdos no plano nacional de 6egu/io-6aiLde - tais como seAvlço domlclllcLA de en^cJwiagcm poh. um longo penedo, Ho momento, os Estados colabonam Indivl-
duãlmeyite poAa o pHogHoma "^edic(iid!\ ContlnuoAlam a contAlbulA o gue estão gã^ Como patte do plano ptoposto, cada pessoa
tando agoKa, poAem não mais.
tesldente
>^06 Estados Unidos tecebetla um cantão de seguto-saãde. Se se íotnecesse ttata
Atualmente, muitos amenlcanos estão cobentos pon pia nos de seguAoSaude nos seus locais de tnabalho. Ve acondo com o plano de Ted Kemedg, os emphegadohes sejilam obrigados a mantea os acondos de benefícios de sauxie existentes, Eles teix^am de pagoA um pdemeo cohJiespondente ao total das salaAÃos, e o pnemlo tenla de atenden aos castos Integtals dos benefícios cobe^ tos* A quantia Aelatova aos salancos slgnlficanca o seguinte'' os empnegadohes
n^edico a um paciente sem ptova de cobettuta de segutos, comunicat~se~la ã
<^encia estatal. A agencia pagatla a conta e, depois, descobtltla qual o segu-
^dot tesponsãvel pela despesa* Uto significa que, com ou sem o cattão, qualpessoa tetla o dltelto de tecebet ttatmento medico.
Hals uma vez, al esta uma di^etença tadlcal no atual
aqueles que pagassem salatcos baixos, embota a taxa ^osse a mesma, E se os cu^
^-^tema. Todo mundo tem uma hlstÓtla pata contat sobte o ^ato de tet sido monemboua de um hospital pot não tet dinkelto Suficiente ou cattões, ou sobte
tos que o emptegadoA jã paga pelo seguAo-saãde dos emptegados excedeAem oS ptetfílos obtlgatotlos, o excesso seta desviado pata outtos benefícios dos emptega'
^^^c^nado* são hlstÕtlas tão comuns quanto as kXstahlas de agtessÕes.
que pagassem altos oAxíenados, contmluOLLam com ama Impontãncia malot do
q^^
áaío de tet ^cado cheio de questões sobte seu plano de segutos, após havê-lo
dos.
PAPRAO MEGOCIAVO
Os emptegados tetlam de pagat ate 35% dos custos
do
ptmoos; mas a ci^ta e^etova e negociável. Os sindicatos podem discutlt Indiof, dualmente pata que os emptegadotes paguem o custo total.
O hospital e os médicos setlam pagos de acotdo com um
^ ^3oclado ontetlotmente, e não lhes setla petmltido cobtat dos pacientes quantia acima da Impottãncla mãxlma paga pelo plano de segutos. Os ot
'> 1 I I
O ttabalhadot autonomo tombem tetla ampla
gMantcda,
cobettuA^
de. taxai de gaupo Aelattvas ao ieu aenãmento, e que não e"'
'^^^ntos estatais e nacional setlam calculados e íltmemente conttolados. E o
^''^^le de custo setia tambm exetcldo attaves da manutenção de fichas dos ho-
cedeiiem o uaZoa doj h&neélctoi aobeAtoí. Uto UgyUilea que oi autdnomoi nÕo
dos médicos e dos otçamentos dos hospitais.
macs compiafixam apóticei òepoAadai, com taxai de pãmio nsJtatLoo ao alto nlio.0Onganlzat-se-la uma Comissão Haclonal de Segato-sajlde :í
A cobwtuha tntegJml doi izMilqoi fwipítaíoíei po^ pacientei xnteAnadoi, Roloí-X, examei de labo)tatõiü.o, atendimento médico e ieA'
utçoi de ioRde no Ioa, dentro ou ioAa do hoipUal, ieAiam goAantidoi peZo pàm"Tombem ie/ua cobeUa a pneicUçao de Kmldioi poAa oi pacientei do plano "Medi-
Pata
le dèv ^
-^itttat o plano. Os membtos da comissão setlam Indicados pelo ptesldenSenado devesse aptovat estat Indicações* E a malotía dos membtos se^^constituída de teptesentantes de consu}nídotes. Esta comissão Itla
^
confioA gtande ponte da admlnlstnação do dla-a-dla do ptogtama nacional
cate".
^^^^~-^aude a õtgãos em cada Estado e tetnltÕnlo*
O aspecto mais tevolucionatlo do plano e que os cus "
tos de qualquet doença^ catasttofica" setlam cobettos, e não kavetla nenhum li" mlte atbxtAãAco, não medico do numeto de dias gastos no hospital, ou do nümsA^ de consultas do ctcnlco autotizado* Atualmente -nos planos dos emptegadotes— ^ usual que os beneftclos de hospitalAzaq.ão tetminm após Z8 dias* A pattlt dat* í- '!
a. pessoa tem de pagat suas ptÕptlas despesas com hospital e konotãtios médicos * Isto significa qixe se a pessoa estlvet com uma doença gtave e, pottanto, sc^ con^çÕes de gankat dinkelto pata pagat suas despesas hospitctlates, tombem pet^
^^
04 planos de seguta-saude e as otganizaçdes de mana ^aiide que {ptnecojm cobettuta pata a malot patte da população dos Esta
^Zs
'Metiam aptovados e tegulamentados pelo Govetno Eedetal. Os segutado de set membtos de associações de companhias de segutos, dos
planos
^Aoss/Blue Shleld, de uma atgonlzação nacionalmente quali^cada de ptesetÇío
-iíiíxde, ou de associações Independentes das classes ptofísslonals * Ha^ consÕtclo especial de planos, tais como oS admlnisttados conjuntamente
^ ^-^^dicatos e emptegadotes.
detã tapl-damente seus benefícios. BJ.545=Pãg*J1-04*02*S0
BÍ.54B=?ãg.11=04.02*80
PoÂa 62Am ÁJicíuZdoé no pta/io, oS nomeÀ> doò Áe,guAãcb-
Ikoes. O pagamento total dos serviços cobertos pelo plano que se baseia
d2VQJiiam &2A ap-fwvadoò p^a& aatoAÃ.dackA ^ndz/icÚÁ, ^uje^oò a /Le.guíamento-í> da UnXão, õ qut ZnspOwu. zòta nícoÁÁÁ.dado, de. aprovação e ^egutcmeyitaq.ã£} o
atual lei e de 171.400 milhões de dólares. A despesa total com serviços de saã
de do plano de Kennedy seria de 21 1,400 milhões de dólares.
desejo de tioKa/i-se de pn^õJxaa& antigas, tais como a "seleç-ão de tíòcos" e a il xaçao dÃscAsminatosÁa de p^ços,
na
Te^a tombem o ef^eito de adequcui a apotice pij,
B, após quatro anos — afirma Kennedy^
os Estados U-
btíaa aos cont/wtes de castos e à equtdade dos bene^Zclos e do ^nanciamenta aoS
nldos começarão a gastar menos com saãde do que se não houver a aprovação
segu/iadotes p^vados existentes,
plaiio.
do
A HIAA concorda que a questão do controle de custo
mio E rwcíWTit/os
e
^ital:
"Concordamos com o Senador Kennedçf de que a
Ks.ohqanijiox^des pahjx P'i2seA.voção da saãde, os centnos
^ controle de custos deve ser enfrentada agora. E Í por Isto que apoiamos
a
^^^Isão, pelo presidente, do orçamento dos hospitais nos Estados e vãrlas
ou-
tos, mas não na seleção de "riscos^',
9^^ hã, agora, um comum acordo entre o Governo, o Senador Kennedg e outros sa -
^ medidas de contenção de eustos. Estamos tomblm encorajados com o fato de
Teriam de competir no que se refere as
o fato de que os seguradores privados de saãde deveriam ter um ^papel slgnl
Indivíduo ou {^amllla coberta jã estaria {^xado.
(íoatlvo* no plano nacional de seguro-saúde. A HTAA afirma que o papel dos seguradores, diante de
Os seguradores Individuais não poderiam ter lucro^ nem pela seleção de "riscos". Estabelecer-se-la um ^undo de eompensação, p<^
"f^uci plano, dcvciia id o dc amptloA ai cobatuini doi icgai^i piívadoi, Zn
^'^ndo bcncficioi ante iUaaçãei catai^tiã^lcoi - alcay^ãveü atualmente pann "'^oi chi que eitão empiegadoi - pana todoi aquelei que eitivenem empnegadoi . de adoção de padiãei de beneficio mlnlmoi. Oi Incentiva^e oi daeitZiznlam utOlzadoi pcM encomjan oi mpnegadoiei e oi lndlvA.duoi a iatli-
contrabalançar as companPilas-membros e os consÕrclos, E este plano tombem p^^' tegerla as companhias de seguros Individuais contra ^atos dispendiosos e Imp^' vistos.
O plano nacional de seguro-saãde de Kennedy tombem •Vi '
ir.'l
liM:
comuyútÕAtos de saãde e outtas lomas pouco tradicionais de ser-vtços médicos se Atam apotados. E gozaJitam de incentivos paAa encorajar, seu uíteAtoA, desenvoíos mento. Ás organizações concomerlam com os seguA,adoKQS em A.eíação aos tnScAs '
bertuÁos suplementares e a e^clencla administrativa, jo. que o prêmio para ead^
■" '!
questão
iaz
estes padrões mZnlmos.
bre serviços de prevenção de doenças e detecção das mesmas no começo, Inclui^^^ Imunização e educação sanltãrla e o fortalecimento dos controles de qualidade -
0 plana oAgan^zcuia tambm um imdo dí dü.tMbíiiçãa de. decuMoi pana
melhonM
01 isAvlçoi dai populcu^dei mal aiiiitLdoi, deienvolvendo ainda novoi
iewlçoi
A HIAA cre tambéjn que as atuais coberturas do emprega
^^venlam ien ampltadai aoi qoe e^Uveiiem temponanlamente deiempnegadoi. E ^^oeaA,am ser ampliadas aos qv^
/'
...nOnti
n nnnr\n inU J n A.
rin
Anrtiihr^t
que 0. iundoi eitatcúi deveUm ien fimdoi peto co.paéu.ai de iegunoi pa ~ ,« „i, .U" ■" f P,Me. * iernSÍM "=» «íí.ei™ Mo, oUo, pt.*■ aooogado. O, oosoAodomí díoídíJOom o «íííp Jo i™J«.
poAa atendeu u neeealdadu m mutaçRo. E vúa o eitaheleclmento de conielho^ comuUivoi eitadimli e nacional de iegoAo-iaãde, eom ai maloAlai doi eoniumidí iei acomelhando a6 autoAldadei eitaduali e iedenali.
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EmboAa o plano de Ted Kennedy poAeça eimagadoi. no i^^
ft U-RUU-O
^
J..
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LiYft
Mm diiio, o plano da HIAA vlia ao
objetivo, e, na vezidade., elabaaado paia economizai dlnhelAo. O Senadoi Kennedfj
dox
iuitenta que, dentio de poucoi anoi apõi o Inicio do plano, o cuito total com
.
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ns wbres.
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rio
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Ánhinoooh
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ei tabele cái^ento
Todavia os velhos
^' ^mos padrões mínimos de beneflcsos p ^ 'jzyninx ntraves do "!^ecU.care , '^'^^pacltados continuariam a ser cusdado
Os ;
iaude ieila menoi do que, com oi planai atuali, devido ã aplicação de cjontiol^ Imediatos e a longo prazo.
Moi í o plano de Kmnedij que utã iendo apneientado ao
'"^aneiio, não o da HIAA. O piogiama de Kenned, í co-patnoclnado pelo paeilden
Gordon Trapnell, de Áctuarlal Research Corporatlon f
<^0 Houie Com.eice Healtk Subcomltte, Hentuj W—, e po^
coEcoEa qua a proposta de Kennedg Iria custar um adicional de 40.000 milhões dólares, se executada na sntegra, em 19S3. O Governo federal pagaria. ate
^ outioi Impoitantei ienadoiei. Entie elei eitã o Senadoi Jaco ^ avoU, izpu-
2S,600 milhões de dólares, e o setor privado forneceria os restantes 1 1.400 mltlki:
§L^^J5-PãgJ3^04.02.S0
9^de nomeio
k.
^<ccino de Nova Voik, que l pieildente e membio da mlnana doi mau ayvUgoi on^'^aAantei do -Comitê de Recuiioi Humanai e Tiabalho do Senado, que divode com o El.S4B=?ãQ.14-04.02.80
1 Comitê d& ftnançjU do Senado a juAtòdí^ão 6obAt a to^gtòlação nactonal dz ^zgu Aú-^aúde,. Vz ^oAma quz c gAandz o apoio ao pA.og/iama no CongA.eÁ6o. O piano dz Kznnzdy também zòtã 4>zndo apoiado pzia Coa
li&ão daj> OAganizaçõzÁ Macionaü> dz SzguAo-Salldz. Muma zntA,zoÍ6ta a impAznóa, anunciando as condiçõzs do pfiogAoma, Kznnzdy diÁòz'
I
,>■ I
I
"No^ úZtÁjnoò dzz ano6, a Coaliòão doò SzguAo6 dz Saudz' UazionaiÁ pAJocuAou {^azzji com quz a quatídadz do atendimento (^oò^z um dOizÁto dz todoò 06 amzAtcanoé. Õ6 cinco pAÍncZpio6 bã6Íco6 dzsta coaXÁMao {oKom z conti nuam a 6zJi 06 6zguintz6i ampÍo6 bznzficio6, cobzhtxvua univzMai^ o6 mais {,0Atz6 po66Zvzis contAoízs dz custo, A,zloma6 do 6istzma poAa zncoAjajaji a medicina
pAzvzntiva, pKÕtica dz gAupo pAz-paga, z contAoizs dz quaiidadz. A Lzi dz Saudz pana todo6 06 AmzAÍcano6 '{Tkz Hzaith Caxz ioA Atí AinzAicans Act) concoAda cada um dz6tzs pAÍncZpio6. "
com
Ê também dificil, dz sz azAzditoA poA quz a HíAA
tão ieiiz, como paAzcz indicoA sua Azação ao pAogAoma Kznnzdg.
Apenas
algumas
smanas antzs dz seAzm divulgados os dztalhzs do pAogAoma, o pAzóidentz
Kztty
^allzA advzAtiu a SBO {^uncionãjiios dz companhias dz szguJwS, no zncontno
anual
da HlAA {{^oAum dz szguAos dz gAupo}, em São PAoncísco, quz o GovzAno zstã pznztAando, Iznta mas ^iAmzmentz, nos nzgÕcios dz szguAos. E a mznos quz os szguAu doAes dz Saudz ajam agoAa, pana mzlhoAoA o lançamento dos SzguAos, z contAolaA os custos CAzsczntzs —enquanto ainda estivzAzm com a situação a seu ^avoA—, uma cncampcçao do GovzAno podz-sz toAnoA uma Azaicdadz. "EspzAo quz todos estejam atentas quanto o. ameaça quz im cAes^cido nos últimos anos - a noção dz quz o govzAno podz distnibuiA os
^cus z os seus bens dz acoAdo com a sua idzía dz igualdade", cUssz WallzA. Ele admite quz a encampação da indãstAia dz szguno-saãdz peto GovzAno não z ininzntz z quz a pznspzctiva dz um pAognama dz szgu -
^-Saãdz totalmente govzAnamzntat poAzcz coníusa atualmente; mas kã ainda
gastos
izdzÂois, pAincipaimzntz com pagamentos pojyx os pobAzs, os idosos z os dzszmpAZ
gados,
um
^ãAmz movimziito nos cxAcutoS govzAnamzntais, no sznttdo dz sz contAotoA a indu^
dz szguAos. Adiante, advzAtcu quz z otimxSta demais a idêxa dz quz Eiz tambzm ajÇÍAmou quz o 6zu piano limita 06
esta
szja
coisa do passado o sonho dz Tzd Kznnzdg z GzoAgz Hzany dz tiAoA da . ^^yicipcxt os szguAadoAzs dz saãdz pAivados.
B dzixou um papzipoAao sztoA pAivado dz szguAos:
"A mznos quz nós, da indãstnia pAivada dz SzguAo-sãu"Vz ^ato —dissz— nznhum plano amplo dz szguAo - saudz nacional quz ZÁtiozA dz acoAdo com zstzs pAincZptos, custaAá mznos. Ha os qa^ acAzditam quz o szguAo-saudz, nacional z amplo, zmboAa dzszjãvzl, z inconsistzn
tz, com as apólices oAçamentoAias dz hoje. Estão zAAados zm ambos os cálculos. O sistema dz saudz amzAicano zsta atualmente zm di^culdadzs, devido aos cuStoS cAzsczntzs. A questão do contAolz dz custos deve sza zncaAuda agoAa, z sÕ podz szA zncoAada como paAtz dz um amplo sistema. '
/l
melho^moi o ilitma dí toçmmio de ptano de ioRde que exLítz a.gona, e '^'^emoi Oi cAeieervtei cuòtoi com aiilitencla. mldica. - e aoiedUo vvidadeÃAa '^zntz
quz possamos iazz-lo - voUoAa a havzA novati^zntz a mzntaUdadz da encampa
^ão QovzAnamzntat dz nossa indãstAia." - acentuou Kztty HJalteA.
As duas questões-chave —diz ztz~ sao o aumenta
bem
O Hzaltk CaAZ ioA AH AmzAícanS
doi custai de lançamento com a aiiiitlyicla mldlcA e a peqacm po^ãü da
Act AzpAzsznta a mzlhoA chance dz Sz zvitoJi a bancoAAota nacional z dz se tAU
>^P'^açdo que não pode pagoA nem obteA uma cobentuna de ieguAo-iallde adequada . iati queitãei ião oeai-ionadai pela situação econômica e podm acaboA pouco Em alguns casos, tAabcdhando junto com o GooeAno. Mas, ao contoA com
zzA sob contAolz os cAzsczntzs custos com a saudz."
'^'^0 do GovcAno a IndãstAia de seguAo-saãde deuexta tomoA cuidado pano não
KENhiEVV SERÁ SBU-Vim
°^ionaA uma "nejulamentação iedenol desnecessãAÍa". Isto Inla apenous awnen -
O antzAioA SzcAztãAio dz Saudz, Educação z Bm - EsJ^
do PAZsidzntz CoAtzA, Joszph Cali^ano, diz quz o GovzAno deseja as "boas-vindaS a intAodução do pAogAama dz Kznnzdy, z quz o SznadoA z o VAzsidzntz CoAtzA zS'
tão caminhando poAu a mesma diAzqão. f^as tambzm a^çOima quz os SenadoAzs Russzl^ ióng e AbAoham Ribico^^ intAoduziAam, Azczntzmzntz, uma legislação sobAz saudz zm casos catastAo^cos, dz {^oAma quz "todos estão sz movimentando, z nós podzAZ mos SZA capazes dz ^azzA algo, como, poA exemplo, em Azlação ao '^zdicoAz', ne^ tz CongAzsso.
EntAztanto, dz algum modo, —escloAzczu Joszph Cali^ano-
voczS
não estaAÕo ajudando sz ackoAem quz o Vnjzsidzntz CoAteJi não ilcanã muito ^eliz poA vzA o pAogAoma dz Kznnzdtf SZA apAovado pelo CongAzsso, enquanto zlz pAÕpAio não zstã tendo nada apAovado. Bl,545=PãQ.15-04.02.S0
^ 0^ custes, ioAçax as compankias a eZevoAem oi pAemlos e eXeooA a onilaçao . O especialista na ÓAca de Saãde, o medico
Walt.eA
da IntcAstud^, m MlneãpoUs, tambm adoente contAa uma encampação go"^"^amental. E a^inma que, se a IndãstAia de seguAo-saãde^co^nuoA a deiendcA ''■^3'alcmentação govcAnamental dos custos de assistência médica, ela pwpAla se_ ^ -^lAStAmento de uma completa encampação govcAnamental. A ondãstAÍa deveAla ^HmuloA a concoAAêncla pAlvada na ánea da saãde, a (S-ón de cAlaA um
meAeado
ÍUAtz, S1.545=Pãg.16-04.02.SO
•J a "J-'
Poder Executivo "5e noü kowjQA
dz mz^cado na oxza. dz a6édj>tzn-
GÍa mzdica, quz z o quz ozohjiz kojz, tçJizmoò zntdo dz ■KzzoKH.zK cLoé zontAotzò go veAnamzyita.-iò maccçoó.
i
Em oiiOuiò patav^m, tzh.2moé dz muda/i noóso modzto dz oò-
òdAtzncÁJi mldíca paJta um òÁj>tma dz utlUdadz pübUca.
E^ã d d.nduóU<ü dz 4e-
guÂX)6 o^zyitandü d ta^^a dz 6Z p^moyjzA um ^iÁtzma mzdizo pnÁ.vado compzXdXd^vo? Vz iato —continua liJattzJidÁcCluAz—, zòtã oHÂ^znXandD a toJiz^d dz A.zguIdmzntaA o ifÁj>t.Qind dz dÁ-ò-c&tzncÁd mzdíza. A dnduéitAA.a dz 6zgdhx}-ò(W.dz podzAÁd tüfinjcut-i>z tãnto uma (fih.qd poJvx a zonzoHAznzZa p^vada quawto òcuJt do nzgocÃo dz aáó-óò-tzncúz mzdcca. Fo-Eó dAXo nunza acontzzzAa 6z pudzfimo-ò obt.zH. quz o àztx)h, pAJ^dado zòtímuZz a concoAAzncXa no òzu pAÕpfiío mzlo. CzAtamzntz, d cloÁòz mzdízd mo
portaria NÇ
1^,
de
21
DE JANEIRO DE
O
Ministro
1980
de
Estado
da
FAZENDA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o
disposto
no parágrafo 19 do artigo 19 da Lei n9 4.35'', de 16 de
julho de
1964, e no Decreto-lei nÇ 1.281, de 24 de julho de 1973,
dz^zndzfia d muddnçi^''*
RESOLVE
:
Fixar para o mês de fevereiro de 1980;
Mdo poJizzz quz muLtoò dz6tz^ tzmoKZò poòòcon -òza acoZ'
madoò pzJio plano nacional dz òzguAo-^oIldz do Sznadoa Kznnzd^. Vz {^ato, com
0.
òaa hi^dòz nd apAovaçao z AzgulmzntaçÕo doé 6zgufiadoAZA, o plano dz Kznnzdy po^ djz 6 ZK oÁJito como un mzlo caminho andado poAa a encampação govzAnamznlal do 6ll>
tzma dz oÁòhtzncla mzdica. Mão ImpoAXa quão gnandz òzja o "papzl ólgnl^lcalí-oo" quz Kznnzdy dzlxa pana <u compankldò dz òzguAo^; ela^ òabm quz Kznnzdy zl>' tã pAztzndzndo IntAoduzlA um òzAvlço dz atendimento mzdico IntelAamzntz "socia
a) em 4,2%
(quatro vírgula dois por cento)
o
acréscimo referente à correção monetária mensal aplicável
às
Obrigações do Tesouro Nacional-Tipo Reajustãvel, tendo em
vista
o coeficiente estabelecido pela Secretaria de Planejamento
da
Presidência da República, de acordo com a Portaria n9
,de
15
de
janeiro
013
de 1980: b)
em Cr$
508,33
(quinhentos e oito
cruzei
ros e trinta e três centavos) o valor de cada Obrigação do Tesou ro Nacional —Tipo Reajustãvel,
tendo em vista o citado
acresci
mo.
lizado". ERNANE (SALVÊAS
E com zstz pziuatnznto, oã zmpee&ciò szguAadotaS ^ca -
aão atentas ao Senadoa Tzd Kznnzdy, sz ele tomoA o Inz^xotãozl Amo zm
dJjizçoo
portaria N9 76, DE 21 DE JANEIRO DE 1980
d Casa BAmcd. O ; i '1
* TAaduzldo dz THE REl/IEiZ IntzAnatloHal Inòu/iancz íntMlgzncz~Z dzHovembAo dei91^
Ministro
de
Estado
FAZENDA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o
da
disposto
no parágrafo 19 do artigo 19 da Lei n9 4.357, de 16 de julho
de
1964, e no Decreto-lei n9 1.281, de 24 de :)ulho de 1973, RESOLVE
:
Fixar para o mês de março de 1980: a) em 3,7% (três vírgula sete por cento)
o
acréscimo referente a correção monetária aplicável ãs Obrigações do Tesouro Nacional -Tipo Reajustãvel, tendo em vista o coefi ciente estabelecido pela Secretaria de Planejamento da Presidên
cia da Republica, de acordo com a Portaria n9 janeiro
l
021
, de 17 de
de 1980;
b) em cr$ 527,14 (quinhentos e vinte e
«ete
cruzeiros e quatorze centavos) o valor de cada Obrigação do
Te
souro Nacional — Tipo Reajustãvel, tendo em vista o citado acrés cimo.
BI.S4S=?ãg.17=04.02.^0
ERNANE GALVEAS
ÍREPRQDUZIDQ DQ DiARIO OFICIAL DA UNiAO DE 22.1 .80 - SEÇAO I—■—Fmrrr^- pãg. i 400)
BI.545*Pãg.01*04.02.80
ÍÍtAAJ»<iK£:
t '
Aíí-V
. 1 •V
Yh' •
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Diversos
SINDICATO DOS EMPBEGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL D : : F
SCS - FD- GOIÁS - SALAS 600/10 FUNOAD0 EM 09 / 1 1/73
FOKE 2*26-7608 — BRASILtA — DF RECONHEClOOew a0/O3/76
ACORDO C^E SIÍTRS SI FAZJil-lf O SUrDICATO DOS 3.r?REG;JX53 S-í EIS^RESAS DE SECUHDS PRI
VADOS 3 CA?IT_íVLIEAÇ'X0 DO DISTRITO 3EDER/X 3 A REDlHOçAO líAGIOIÍAL DAS S-ÍPRESAS / DE SDCÍCrROS PRIVADOS E CAPlTALlZAg7.0, A 3AVDR DOS r-OTEaRAI^ÍTES DA CATEIÍGRXA PROPIS
SIODAL <^E PRESTAr.1 SERVIÇOS NA RJOrSO DO -DISTRITO FEDERAL. CLÃl" SOLA PRB^EIRA - As eopresafl abrangidas pala presente oon-Tsnçio, aediadaa
■)(
ou
repreoentadas no Distrito Federal, oonoedarSo aos seus eopregados, inte^^ranteB < da oatecoria profissional representada pelo Sindicato dos Hapregadoc ea Srrpresaa
de Serros
Privados e Canitalisaçao do Distrito Federal, aumento do aoordo oom
a seguinte tabela observando linites e normas estaoelecida na Lei n®« 6.7^^
!S
de
30.10.79.
a)
Salários até CrO 3.798>40, correspondentes a 3 (tree) Vezes o maior sala rio mínimo atual.
83,50 %
Salários de CiS 3.798f41 3-^® ^ 11.340f00
75»33 ^
b—1) Salários de Ct^ 11.340*01 a CiO ^.323,00 «...•••■e o) Salários acima de CiS 29-323,00
70,38 % 57i48 %
•! 1
b)
mais um fixo de CiS 2.239*40 I.-1
PARÁGRAFO PRU-IHIRO - Nos percentuais acima indicad.os estão compreendidas aa oor rações ooirespondantes aos moecs de Novembro de 1979 a
'' :",P' i' /■■ 1 ,f!i
Janeiro de 1930, inclusive com o acroaoimo da paroola fixa
ooniulativa, taxa do produtividade do 7^ na faixa a , da 35^ nas faixas 'R)'" « *R>-1" e ^ na faixa "c", além dos não compensávelB, ate CiS 11.340|00* na for ma do disposto no abono oom vizônoia a partir de 1.07.79. PARAgrAPO SECUNDO - Os peroentuais da tabela acima incidirão sobre os
sala-»
rios vicentes em 01,01.79 resultantes do Acord^o assinado » 13.12.78.
PAHÍOitAFO TEI^EIRO - Se, por ato do ^"'odQr lublico vier a ser estabelecido o aumento a título de produtividade, a que se refere
que o
BI.545*Pdg.01*04.02.80
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS
PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
BfiSüíS Sgg,,,
SCS - ED. GOIÁS - SALAS 609/10 - FONE •7'26'7608 —
D :; F
^UHOADO
EM
09/1 1/73
BRASÍLIA
RECONHECIDO
e«
—
DF
aa/o3/7e
ÜIí;,
L:i' 11 da Lei
6«703/79i dQva ser somado ao índios no líTPCf d® Janeiro
de
l98oj jgj oontrârio do q'ié se fea nesis ÁoordO| a diferença a mais existente bs^Qpensado no futuro aumento salarlal| de Janeiro de 1981® P
*
qiio-MiA
_ o aumento mínimo de uma faixa nao poderá* ser inferior ao aumonto máximo da faixa pTeoedente#
aiYímmA
- os omprofiadoe admitidos entro 01.01,79 a 31.12,79, toxão
seus aaiinentoB oonoedidoa do tantos l/l2 aros da taxa p« «ij I
^ üa õlãiaula anterior quantos forem os mOBes oomplotoo de serviços proBtjt Inl '[ )
^■^6 a eaudida data de 31.12,79 para esse fim oonsidorando-so a fração ^Ql
QUpericr da 15 dias trab-J-hados no mês, oomo mes completo. ^íiiàjrsxarRA - Aos emprocal^s 0.^® antas do 1° de Maio do 1979 peroeLiam
menos do que o atual salãrio mínimo, o salario rosultan^ Pi^sonta Acordo não poderá sor inferior ao que for atribuído aos admiti-
\r I :
i3oi
aquela data, com o lalário mínimo vi,'^effito. - Admitido empregado para a função de outro, d ispenseulo —
sem justa oausa, será garantido aquele salário igual ao ir '
de menor salário na fünção, oen oonsiderax vantagons pesaoaia. -
As bases do presente se aplicam também aos empregados d®
Agênoias e Representações no Estrito Poderá, que este — ^^adradoB na oategoria Eòonômioa representada pelo Lindioato dos dfcpre^
^ Sesuroa Privados e Capitalização do Distrito Pedoral. - serãí oonpansadoB os aumantos espontâneos ou não, oono.didos entre a dat»-baoe (01,01.79) e a iata da oelsbra— d
i»
Prosonta Acordo, eioetuados da compensação oa deoorrentee de promoção ,
^
da aprondiaagam, transferência, oqulparaçao salarial, reccxn.poslçao ou da salário resiatante da majoração de jornada de trab«J.hoo
i'i 'jj. i'í.
fi)
^línioo ^ ^
dos HnpragadoB em IlnproBas d® ooguroe Privados o Caplttó.^ A
fl («f'
h
- o dasoumpriner.to desta Clauoila, faoultara ao Slndioactô -
Platrito Pedsral, independente de outorgado ncderes, apresentar
açao
^^0ta, na £jjisú.iàade de aibstituto prooeMuel d® seue afioooiadca» Para os empregados que percebem solGriô miat© (parte fixa a paule variável) o aumento incidira na parte fixa aasegu
o anaer.to mínimo correspondente á içlioação da perèentagem ©stabe.» Sobre o salário mínimo regional. BI.545*Ps;g.02*04,02.80
Pi
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SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS
PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE
a ssH! D : : f
SCS - ED- COlAS • SALAS 600/10 - FOrN.'E '2:'.ò-'^60H PUNDAOO
EMOB/1I/73
—
BRASiLiA
fr ECONHÊCIDO
EM
—
PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
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DF
28/03/78
D
SEGUROS
SCS - ED- GOIÁS - SALAS 600/10 - FONE '226-7606
-- F
FUNDAOO
EMO»/) 1/73
—
BRASILiA
REC0NHECI00
EM
—
DF
aB/03/7e
&
CXjXlJSEJLA oitava
CLfesOLA pgnn.TA
•• o presentQ aumento não se aplica aos empregados que paiü^
TOCíURA
bom raouneração especiáL fizada por instiumento ecxsrito#
CL.^J3JLA NOMA
— 5 "vodada a diapensa da oapnjfjada ipestonto ate 60 (seosoi^*
^ doB Rnpregados em Qnpresas de Oeguros Privadoe e Capitalização do Distrito Psd_e Tal reforente ã serviço odontológico 0 prótese, ou qualquer serviço prestado pelo»
no artigo 392 da C»L,T#
ClAjaJLA
í\b Ptapreaaa deaoontaião da recnuneraçao manstí. do eciprogado, as parcelas relativas aos fi2*ianoia3eEito8 feitos pelo Sindloa
ta) dias, que se se^irem ao período da repouso previsto'
Sindicato oonvenente desde que os descontos sejao autorizados pelo empregado e que
- Fica estabelcido que a 3" (terceira) GSgunda-fGira de otttubro, será roconhooida como o "PIA 7rZ J^XU ■ItAlIOS", O
qual aera oonsiderado como dia de repouso remuneraflo e oomutodo no tempo \h'<
—
não oxcodan a 3Q^ ( trinta por cento ) da remuner^ão mcinaal* CLtosULA
^
JIARTA
-
/.g Dnpreeas descontarão de todos os seus empregados admiti -
serviço para todos os eíeitoe legais*
dos aáré 31*12*79, IC^ ( dez por cento ) para os SÓCIOS
CLkJSTLA PfcriA
PPLXPiriA
- mrante a vicênoia do preoenta .Acordo as iiapreoas
tôa ôn novQrabro/79 c 3C^ ( trinta por oeinto ) para os lílO SÓCIOS sobro o reajuste*
inte
relativo ao ano do I979, con vigcnoia a partir de 01.01*80 que devera ser recolM do a favor do Sindicato dos ünnregados em ünprosaa do Seguros -^rivados e ^a^.^itali-
grantes da oategoria eocnômioa reprooentada pelo Slndioar' to dos -jnpregados em Phpresas de Peguros Privados © Capitalização do Distrito
sação do DiETtrito Federal, 15 ( quinze ) dias opOs efetuado o desoonto* A Importm oia arrecadada tora a finalidade do manutenção doe serviços jurídicos e sociais do
Pederal, ooncoderão freqüência livre a seuo empregados em azeroíoio efetivo
"
nas Eiretorias do Sindicato dos Ihpregadoo em duprosaa da Geguroe Privados
•
Sindioato, sendo da inteira resoonaabilidade do Ôindioato dos Hnpregadoe em Hripr^
Capitalização do Pistrlto liderai, da í^darapSo J>aoional dos libpro-ados
e®
aas do :eguio9 Privados o Gapitaliza^ão do Distrito I\)deral a eventual obrigação'
Ünpreaae de Seguros Privadoe e Capitaliza^ioo o do /igontes AutônoooQ de Seguro^
dô rostituir , om caso da oondonação, bem como toda o qualquer discussão com oa /
Privados e de Credito, e da Confadoração líaoional dos 'Prabalhador- S nas
aapregadoo a respeito desse desconto, inclusive em j\iízo, O desoonto de que trata esta cláusula , foi decejo da categoria, manifestado em Assembléia C*oral Idrtraor-
saa do Cradito, ató o limito da 3 (troa) membros para o ôindioato e 3 (três) para a Federação e Confodoração linitado a um flmcionário por empresa e por
dinária , espeoialmQnto convocada nos tonnos do art* 612 da C.L*T., oombinadyo com
tidada, os quais gozai^ deaoa franquia sem prajuízo da solárioe e do oõmputo'
o § 211 do art. 6I7 âo mesmo diploma consolidado e do acordo com aa pre3Ciogativas»
do tempo da serviço*
dfi Sindicato, prevista na letra "o" do art* 513 da G.I.*T*
CL/ugOLA I)&!D:a
.y
^
^j VMoHAKI FRR^üIHO --
-
sula, não poderão ser deduzidos do roajustamento apurado no
níQB de Janoiro de I98O, os adiantamentos salariais feitos a qualquer título, no de^
abonada sen doajonto a auaânoia no dia de prova eooolar -
obrigatória por lei, quando comprovada tal finalidade* I'
oorrer do ano de I979 ,
^agrafo ífnico - Aoeita a oonpiovação, a auaenoia aera enquadrada no arti€0 134 alínea "o"
Para efeito de cálculo, do desconto fixado na presente oláu
-
" Mediante aviso prévio Pe 43 (qu-tranta e oito) horae^
♦l
qul
inclusive os decoiTsntea do abono de emergenoia de Julho'
1979 e da Lei nfl 6*708/79.
í'ARS^_A5X) chtotdo -
da G*L*T*
Serão compensados os daaoontoa ja realizados no ano de 1979 por ant^ipaça>*
7
/-7
BI.545*Pag.03*04.02.80
A
BI.545*Pag.04*04.02.80
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL 'flyfísf-snsí!!!
^ SCS - ED- COlAS • ?^ALA? 600/10 - FONF Q^ó-vóOA — FUNDAOO EM OB/l l/73
RRASILiA
—
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
5
DF
RECONHECIOO EW Í0/O3/78
1
SCS - ED- GOIÁS • SALAS 600' '.0 - TONE '296-760B — FUND&DO EM 09,Ml /13
■r :: -í
RRASlLlA
—
DF
ReC0NHECI00 EN! 26/03/7ft
OLfcaJLA DÉCSU dJIFrA
—
DffnnTA
líenhum enprerado da cstec^ria profisaional repreoentada pâ
/vi:
Io oindioalo dos Iinpre{^adj05 ecj
linpresas de Seguros Priv®^
IJOlTÂ
As ÊbprQsas que exigirem o uso de unifoimes doa seus e ipr^
doa 9 Capitalização do Distrito Federei poderá percobor aalárics inferior ao
gadoG fioam ríisponsaveis pelo
niiac regicmalj acrescido ae 40^ (quarenta, por canto), o.-ia ozoepçao dc pessoal " de portaria, limpeza, vigias, contínuos o ascenelhadoc que, por sua vez, pero®^ berão salário igual so mínimo regional mais 2C^ (vinte por cento).
Para efeito de justificação na feita ao eerviçOA aceitarão
»• l,r
CLJbajLA d!cb:a
I f' V
S.X?A
as Fhprosas os atestados adontologicoe de aoergônoia, Qxpe^ pela Clínioa do Sindicato dos '.InpregadDO em Inpresaa do Seguroo Privados*
'^^•Pitalização do Lictrito Federal, - ^oa estaveleoido que apcc cinco (5) anos de serviços
VIgSsUíã
- O presente acordo vigorará polo prazo de 1 (um) ano,
talos a mosjia -bipresa, o onprogado rooebera a imoortawo^*
' i: ! ' > ''
de
(quinhentos cruseiroa), a título do qüinqüênio, que integrara
*
contar de 01,01,00 (primeiro do Janeiro de VM "ovooantoe*
Parágrafo Primeiro - l"ao ce a~;lica cota vaj'.ttíeem aoo emprv-jgadoo que já poroofi®*" vantcgens maior a título da trienio, biênio ou faiuenioParágrafo Segundo - A roccisio do contrato de trabaljio de um empregado,
i'l
a
^ ^^tonta).
sua remmeraçQO para todos oa efeitos legais.
!'■ !ii
fomooimonto,
Brasília-DF,, 29 de janeiro de I930,
afoito de ingrooso 00 empresa do a0a.:o -rupo, inolioo^® oontaíron do toapo de eorviço na fiima anterior pcra poroepcao deerta vantag®®* CLAjaJLA D&BíA
' 'f ■
g^II'lÁ
-• íi'1;
ri '
NACIOK.\L DAS
- Ab ítapresas integrantes da categoria ooonôraioa ropraBeii*^®^ da pelo oindioato doa üapregados om Ihpresas de Segur*^®
Privados e Capitalização do Distrito Federal, teríSo a aa jornada do
??17aD03 L C.APIT.ALXE/v^ãC.
sUvxo-írno iij-oirnuiA PELO srrriCATD tC'S i.;paj:: -, :x):d 3-:
a-í-
PIDSIlS DD ;V/JLfRCS PRIV/OX),: E OAPITM DO DISTRITO FEDEI/l.
emalmante do segunda a seita-feira.
CLJÍaaTLA DÉUBíA
mTAYÂ
- Ihi oaao da morte ou acidontc sofrido pelo empregado, ^ viço, em viagam fora da sede, pa ara a emproBa gcq eeus
pendentes, na fonna da lagielanão pr. vidanoiária, ou 90 rroprio, uma indaniz®^
ção do ate Ci$ 100,000,00 (cem rill CniEeiroa), caloulada de BDordo com a tabdl* de soidentee pessoais,
,,i;Í,Sí
-
i obrigação aoiraa não se aplica as empresas quo tonhaia to ssguroa do aoldentas poesoais, nan mesnaa condições#
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fm
BI.545*Pag.06*04.02.80 /
m
BI„545*Pig.05*04.02.80
■■^^isüV» iA*i-**'''* *■* **•-' -i;^^-^'. '^'
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a»a^
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - SUSEP '(
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
PROC. SUSEP N9 001ol2890/79
Oficio
DETEC/SEPES N9 015/80
Em 22 de janeiro de 1980
Diretor do Departamento Tecnico-Atuarial da SUSEP
Endereço : Praça XV de Novembro - 34 - 79 andar - centro - RJ/RJ,
Ao ■
\
: Senhor Presidente da Federação Nacional das Eirpresas de Seguros
. Mtsunto : Endosso de Cancelamento por falta de pagamentOo
m
e
de Capitalização
Senhor presidente^
Comunico a VoSao gue esta Superintendência^ ao exa
■t
*
A
minar consulta sobre o assunto em referencia,
firmou entendimento
de que a emissão de endosso de cancelamento por falta de pagamen
to não constitui exigência legal, podendo ser utilizada outra sis
>1
temãtica, a critério de cada Sociedade Seguradora, desde
que
a
mesma nao venha a contrariar as normas vigentes,, I )
Aproveito a oportunidade para renovar a VoSa. pro
testos de estima e consideração□
j
Sevp/ino Garcia Ramos <
Diretor
' I'
^ 'i
I. ii
BI,545*Pãg.01 *04.02.80
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PftlVADOSL CIRCULAR N9
OZ
DE
i' 7
DE 1-980
DE
Retifica a redação da Cláusula Especial de Segurados e Import-ãncias
Seguradas
das Condições Especiais para o
Seguro
de Acidentes Pessoais Coletivo de Enipre
gados. (Circular n9 79/79). O SUPERINTENDENTE DA SUPERINIÍICÊICIA SEGUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma
DE do
disposto no art. 36, alínea "c" do
De
creto-lei n9 73, de 21 de
de
novembro
1966;
considerando o que consta do
processo
SUSEP nÇ 4.649/67 resolve:
I - Retificar a redação da
Cláusula Es
Pecial de Segurados e Importâncias Seguradas, constante item II, letra "b", do anexo ã Circular SUSEP n9 79,' 2*12.79, conforme segue:
dõ
"CLAUSULA especial de SEGURADOS E IM
PORtAncIAS SEGURADAS 1-0 presente seguro coletivo abran
como segurados todos os empregados, funcionários, chefes^
diretores e, de uma maneira geral, toda pessoa que
prestar
serviços em caráter permanente, com relação de emprego, eitpresa estipulante do seguro.
à
2 - No mínimo 90%(noventa por cento) Segurados estão garantidos, no.caso íje morte ou de inva
lidez permanente, por uma importância 'segurada de Cr$ •
correspondente a 75 MVR, e por uma
hospitalar de até Cr$
7'
diária
correspondente
a
3 - Estão garantidos, no caso
de
O »15 MVR.
®orte Ou de invalidez permanente, por uma importância segura oa de Cr$ correspondente a 150 MVR, e por uma diária hospitalar de ate Cr$ correspon
dente a C,30 MVR, os restante 10%(dez por cento) dos segura-
Os cujos nomes, cargos ou funções constem expressamente da Proposta do seguro.
- Esta circular entrará em vigor na data de sua publicação,IIrevogadas as disposições em contrário. Francisco de Assis Figueira Superintendente
('REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA ÜNIAÜ DE 25.1.80 - SEÇfíO I PARTE II - PAG. 493)
BI.545*Piq.02*04.02.80
Apelação CTvel 276 292
Tribunal de Justiça - SP 6? Câmara CTvel Desembargador Geraldo Roberto - Unânime ^
^competência - ACIDENTE DE TRANSITO - AÇAO CONTRA O RESPONSÁVEL - APLICAÇKO DO ARTIGO ^00, paragrafo Onico, do cpc.
^^SPENSAO DO processo - AÇAO DE INDENIZAÇÃO. POR ACIDENTE DE TRANSITO - PORTARIA INS TAURANDO PROCESSO CRIMINAL - SOBRESTAMENTO DA AÇAO - INADHISSIBILIDADE. E
M
E
N
T
A
"Tratando-se de açao sumarTssima de reparaçao de dano, em
Pro
jg acidente de transito, competente e o foro do domicílio do autor, ou do fato, a escolha do autor.
do
A existência de portaria determinando a abertura
de
° criminal contra responsável por acidente de trânsito nâio e motivo para so-
^tamento do processo cTvel."
Apelaçao CTvel n? 265 525
de Justiça - SP
■
CTvel ^ (i^strp - Maiona de vòtôè
~ acidente com automóvel - MOTORISTA VITIMADO - AÇAO OBJETI -
Seguro obrigatOrio - procedência - apelaçao improvida - voto vencido. E
**0 (>01
M
E
N
T
A
"Não hã razão de direito para a exclusão do natorista
ca ^ ao acidente." protegidas pelo seguro obrigatório de veiculo, embora tenha ele BL545*Pãg.0I*04.02.80
I
Apelação CTvel n9 264 652 Trib
de Justiça - SP
Câmara cTvel Deseirtjargador Cardoso Rol ira - Unãnirae 1 ' il
J^CPQNSABILIdaDE civil - CAMINHÃO - ESTOURO DE PNEU - COLISAO COM VEICULO - CULPA CNIZAÇAo a FAMTLIA da vitima - PENSÃO - LIMITE DE IDADE - APELAÇAO PROVIDA. E
M
E
N
T
A
"O estouro de pneu não exclui a responsabilidade lí/
iw
íâr.'Çao rnn •
do
acidente resultante dessa ocorrência. Em caso de homicídio, a indeni~~ prestação de alimentos as pessoas a quem o defunto os devia. Nada
® que essa obrigação se estenda ate a data em que a vitima completaria 70 anos.
Apelação CTvel nQ 265 953
Justiça - SP
leu
5íor-
!^l
''Es
CTvel
Ce seirtbargador Andrade Junqueira - Unânime
^CIDADE CIVIL - EXECUÇÃO DE SENTENÇA - ALIMENTOS - BASE NO SALARIO MINIMO
'7 1
Tempo - reajuste - lei 6.205/75 - recurso provido em parte. E
M
E
N
T
A
"Se a vitima de acidente faleceu, deve-se dar ã fami-
«quilo que ela poderia continuar dando se vivesse,
A pensão a filho ê devida até que este atinja a maio-
A pensão i devida pelo tempo provável em que a vitima Essa hipótese e admitida até quando a vitima viesse a completar 66 anos
Apelação CTvel n9 266 915 ■u 11
K
Cà
Justiça - SP CTvel veJ
'^sembargador Sydney Sanches - Unanime BI.545*Pãg.02*04.02.80
Imprensa Seção Semanal de O Globo
RESPONSABILIDADE CIVIL - VETCULO ABALROADO POR CAMINHAO - CULPA DO MOTORISTA DESTE-
indenização - AÇAO CONTRA DUAS SEGURADORAS - PROCEDÊNCIA CONTRA A QUE SEGUROU O CAMINHAO - APELAÇAO PROVIDA EM PARTE. E
M
E
N
T
A
"A seguradora do veiculo cujo motorista ocasionou
acidente responde pela indenização integral, excluindo-se da demanda a seguradora do veículo abalroado."
Aborto errado LUIZ MENDONÇA Nos Estados Unidos, difícilmente alguém sofre prejuízo sem reclamar indenização. O dano tanto pode ser pessoal como ma
Apelação Cível nÇ 13 459
vel ou rotineiro. Deve ser cobrado
um prévio esclarecimento, diante
meçando a adotar o hábito de ad
de qualquer gesto ou ato suspeito.
terial, presente ou: futuro, esté
vertirem os exportadores estran geiros a respeito das dores de ca
No episódio aqui comentado, o médico pediu a sua empresa se
Tribunal de Justiça - SC
tico ou moral, financeiro ou até
beça, que estes podem ter, com os
produtos vendidos para o merca
guradora que o defendesse em Juízo. Mas a companhia se recu
3? câmara Cível
mesmo (conforme algumas sen tenças) de ordem sexual. O direi
Relator - Desembargador Thereza Tang - Unanime
to a reparação, tanto faz que seja real ou imaginário, lógico ou ab
Assim, não admira que esteja tão difundido naquele pais, mes mo entre simples e pacatos cida
sou, fazendo ver que o seguro por ele comprado cobria toda espécie de responsabilidade-civil, menos a decorrente de erro profissional.
A Justiça não tem mãos a me
dãos, o sábio costume de ter uma
Certamente o segurado há-de ter
dir. Nos processos, que abundam
boa apólice de responsabilidade civil. Ninguém pode jurar que ja
entendido que aquela redução de cobertura lhe era conveniente, por diminuir o preço do seguro.
f
surdo. Tudo se reclama.
SEGURO - MERCADORIA EXTRAVIADA - TRANSPORTE MARÍTIMO - AÇAO DE SEGURADORA
CO
pela quantidade, nfio raro as deci
TRANSPORTADORA - PRESCRIÇÃO DECRETADA - RECURSO PROVIDO. E
M
E
N
T
A
"De acordo com a Súmula 151 do STF, prescreve em
lii"
r-i.
ano, a contar da descarga, ação de segurador sub-rogado para haver indenização ^ extravio de carga transportado por navio.
il. 1 '
norte-americanos, nas suas tran
sações internacionais, estão co
sões dos magistrados fixam inde
mais se envolverá num processo
nizações fabulosas. A tal ponto as
de indenização, sobretudo se tiver
coisas chegaram, que já seafir-
automóvel.
conformou e, por sua vez, moveu
mou, em longa e bem documenta
Os processos recordistas são, no entanto, os de responsabilida
ação contra a empresa. Sua tese foi 8 de que não houve erro médi
de de produto e os de responsabili
co ou profissional no aborto, mas
Invés de uma inteira e sacrificada
dade médica. A propósito; na ju
simples erro administrativo. Em
vida de trabalho, tornar-se vítima
risprudência da Corte de Apelaçõo da Califórnia tem-se um caso
tal hipótese, o seguro genérico de
de um acidente sem maior gravi dade. Esta última, quase sempre, é a melhor forma de conseguir-se boa e tranqüila situação financei
Tribunal de Alçada Criminal - SP
Tribunal da Califórnia, todavia,
do.
deu ganho de causa à companhia
O (ato ocorrido é simplesmente aborto na paciente errada. Sua
mento, por exemplo, de fabrican tes de todos os tipos de produto, sejam bens-de-capital ou bens-de-
secretária, no preenchimento das
tificar o paciente no qual vai fazer
fichas, confundira uma cliente
uma cirurgia". Essa é a outra li
com outra. A vítima, que havia
ção que resulta do mencionado processo judicial.
e resseguradores. Tanto assim
procurado o profissional para ser apenas examinada, é claro que sofreu um dano dos mais graves
que, no mercado londrino, os res
— e processou o médico. A inter
vida humana. Para preservá-la,
seguros da espécie tendem cada vez mais a ser negociados (quan
venção abortiva não se pratica,
ele não deve orientar-se exclusi
todavia, sem anestesia. Assim, a
do se trata de fabricante norte-
primeira lição desse caso é que
americano), sob a condição de prevalecer a jurisprudência in glesa, para efeito de cálculo das indenizações E os importadores
se a exame clinico, deixe de ques tionar o médico, quando este não
vamente por uma ficha ou pedaço de papel com anotações de uma terceira pessoa, e sim pela sua própria identificação com o caso e com o paciente a que vai dar as
proceda segundo o que é esperà-
sistência
les, mas por igual de seguradores
Apelação Criminal nÇ 197 487
direito à proteção reclamada. O
portantes lições pára todo o mun
sabilidade civil está fazendo o tor-
consumo. O tormento não é só de
I
responsabilidade civil lhe dava
recente de erro médico, com im
seguradora, firmando o entendi mento de que "o médico tem a obrigação intransferível de iden
A jurisprudência sobre respon
parágrafos do art. 219 do CPC, e necessário que não haja negligência do autor."
Entretanto, o médico não se
da reportagem sobre o assunto, ser hoje muito mais vantajoso, ao
ra.
Para que ocorra interrupção da prescrição segundo ^
do dos Estados Unidos.
Inaceitável. O
médico fez
um
nenhuma paciente, submetendo-
Afinal de contas, o que se con fia aos cuidados do médico é uma
3? câmara Criminal Relator: Juiz Camargo Aranha - Unanime 1 ,1
INCÊNDIO - DELITO QUE DEIXA VESTÍGIOS - NECESSIDADE DE EXAME PERICIAL - AUSÊNCIA
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TE - ABSOLVIÇÃO DECRETADA - INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 250 DO CP E 158 DO CPP. e
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"O incêndio i o tipo de delito que deixa vestígios, cessitando de prova pericial atestadora, não suprível por outros meios." BI.545*Pãg.01'^04.02.80
(REPRODUZIDOS DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - JUlilO/1979 - VOLUME 525) L'
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BI.545*Pãg.03*04.0Z/^
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insegurança
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Estamos no limiar de uma grande expan Presidente da AssodaçiodePUotoa de Linhas Aéreas doa EUA
são da aviação civil. O número de apa relhos
deve
crescer,
até
o
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do
sé
culo, de 185 mil para 375 mil. Novos projetos de aviões eáão em andamenta novos
apar^hos, tirando partido de teonckigias avançadas,
I
serão desenhados. No entanto, é preciso que os apa
relhos que estão sendo produzidos hoje levem em conta as condições nas quais terão de operar — isto é o
'i
tráfego aéreo da dá^ada de 90 e do século XXI. Isso se aplica também ao Boeing 737 e certos modelos do
\l
Douglas DC-9.
Énbora esses desenvdvimentos sejam um reflexo do dinamismo da indústria, as condições cada vez mais
complexas do tráfego aéreo significam que tanto apa relhos como tripulação terão uma responsabilidade
cada vez maior. Infelizmente, os padrões de segurança
atuais e os processos pelos quais a Federal Aviation Administration (FAA) costuma aprovar os jatos do futuro são velhos de uma geração ou mais. Realmente, a ad
.J
ministração desses padrões por parte da FAA já deu
margem, em vánas ocasiões, a fracassos catastróficos, letargias burocráticas ou indecisões. Trata-se de uma acusação séria, e a Air üne Pilots Asscçiation (Alpa) não a faria gratuitamente. Há evidências sufidentes para corroborar nossos argumentos, e chegou o mo
mento de os pilotos levantarem-se para defender o in teresse público. Os atuais padrões de segurança nao levam em consideração as limitações humanas e re
presentam uma ameaça para a segurança da aviaçao nas próximas décadas.
Chegou o momento de agir. Em 1978, o
controle do tráfego aéreo teve de lidar com o4 milhões de aterrissagens e decolagens, nos aeroportos cottrolados pela FAA. É fádl imaginar as complexidades
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inerentes ao controle de 118 millhões de
decolagens — e esse é o total provável, no ano 2.ÜW.
Evidentemente, as tripulações ficarão sobrecarregadas
de trabalho. Muitos crêem que esse problema será amenizado pelos meUiOTamentos dos desenhos de aparelhos. Mas o arcaico sistema de certificados da FAA é um grande obstáculo.
Exemplos
da obsolescência desse sistema sáo
BI.545*Pãg.01 *04.02.80 n f; ii I
;;
I «
numeremos nos últimos 25 anos. Existe farta documen tação que pode provar que:
— freqüentemente a própria ¥AA compromete suas
regras de procedimento. n.âo exercendo suficiente vigilância sobre os fabricantes.
_
~ náo há um nuxo regular de mformaçoes das fábricas para a FAA:
— a fraqueza estrutural dos aparelbos. além de falhas operacionais, náo sâo reportadas pelas Imhas aéreas à FAA. Os fabricantes costumam bloquear essas
mfomaç^,^^ autoridade ou responsabüidade que m
garanta a segurança de apareUios era serviço, ou que obrigue a modificações necessárias à segurança. — os funcionários regionais da FA.\ náo recebera os relatórios de acidentes ou incidentes que possam afetar . . ..
suas decisões quanto à segurança.
— a FAA náo recebe suficienlfô boletins das fá
bricas. com informações que possam afetar suas a FAA muitas vezes favorece sistemas que ig
noram limitações humanas e colocam o fator "custos baixos" acima da "segurança . empregado 00 INSPETOR? Uma das defictôncias básicas do sist^a atual é o .KO destenateH mginwrlng representttlves pela
FAATratü-se fmicionárics selec^ad^. para r ".V fn^r^oòes e aprovar a atuaçáo dos fabricantes H^^anarelhos Estes passam por milhares de inspeções de Sfde quardLe nos estágios de des^o, conse iestes O problema fundamental é que esses
desa'tír
üo
D»n£bouglas
üvo é que a ^plexidade dos dados téaiicosen™ -
de realizar mspeçoes revi vidos fnrna torn a FAA incapaz der dossuí grande responsabi-
pra^ a Smprir.'e o DER é sutilmente convencido a
aprovar determinados itens duvidosc^
rpalizvdos es-
Várias vezes, nos últimos anos, foram realizados es
& dâ^s estudos. Insestigações sobre aadentes Foram feitas
„ caoacidade de vigilância da
UxrraTistóiTfl7a'nvT;^"l™
ZrsTl 7ad?"ÒXg™í: do So do tuecanismo da ^taqS^deSncia de ~ dois sérios acidentes cora o DC-ÍO. ligados à descoinpressáo do
sageiros, acorapauliada de explosão. Nuu ^ fp;,,,,,
ires foram feridos passageiros e raanbu^ V laçáo, devido aos destroços. O outro fez que . soas perdessem suas vidas, ixinstituind'^ maior desastre aéreoooirrit.lo na hisí(^'ia da aviaçao
Tudo começou quando o DC IO foi aprovado pe a FAA. era 2"^ de julho de !'-> '1 Fnibora houvesse sénas dúvidas quanto á efíriêuda de sua porta de carga e (i
quanto ao fundo da cabina principal, o aparelho ftvi aprovado sem r^ervas Ura engenheúo de uma firma subaaitratada previu que o mecanismo da porta po deria falhar Seu relaítVio foi ienc>fado. A FAA nâo foi infrtrniada e. mesrrat (tepois que testes compres aj am a
teoria do engenheiro, nenhuma alteração foi feita
BI.545*Pac
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Quase um ano depois a aprovação definitiva dos DC10 e de sua liberaç^ para vôo, um desses aparelhos, pertencente á American Airlines, sofreu uma descompressáo explosiva, devido a falhas no mecanismo da pOTta e interferência no mecanismo de controle. Em
bora náo tenham havido mortes, passageiros e mem
bros da tripulação foram feridos pelos destroços, que voaram por todos os lados. Incrivelmente, a FAA, após uma investigação, descobriu que. a Douglas havia recebido mais de 100 queixas de quatro linhas aéreas quanto à porta de carga. E nenhuma delas tinha chegado aos ouvidos da FAA!
Normalmente, esperar-se-ia que a FAA obrigasse a fábrica a redesenhar os itens deficientes. Em vez disso, houve apenas ura telefonema de advertência e um
boletim "recomendando a necessidade de corrigir as
As falhas do controle
li ■
oficial da aviação: são as fábricas que inspecionann
i ■ ii ■ ii
a qualidade de seus aviões
falhas". Nada mais. O resultado foi o trágico acidente sofrido por ura aparelho DC-10 pertencente a uma
Desastre com
linha turca, perto de Paris.
Por incrível que isso possa parecer, a catástrofe do DC-10 náo alterou o sistema de trabalho da FAA. A verdade é que o duvidoso relacionamento que des crevemos entre a FAA e os fabricantes continua a
vigorar até hoje. A FAA simplesmente recusa conduzir às claras o progresso de aprovação de aparelhos, em bora a campanha do presidente Carter, era 1976, tenha prometido acabar com o processo decisório "a portas fechadas", típico da burocracia federal.
Outro exemplo; após quatro grandes acidentes
sofridos por um aparelho dado como "apto" pela FAA,
descobriu-se que ele fora insuficientemente testado! Um desses acidentes ocasionou a perda de um apa
^ interesse do Ccmgresso dos Estados Unidos
'^^udar as concessões de certificados às em-
^^^3s aéreas intensificou-se a partir do desastre
.7/
portes e sua subordinada, a Administração de Aviação Ciril. para exercer e fazér valw seus poderes e obrigações sob esta Ld devem agir de
todo o acidente aéreo, determinou
Rcae ^"^^bga^osobre e um areexarae dos do regulamentos j^^^^^®nientais segurança transptxte ^ de Chicago levanta questões sobre
que "^^usportara construção e manutem^o dos aviões diariamente milhares de pas-
Um exemplo clássico da letargia da FAA é o GPWS
na
apelos da indústria, da Nacional Transportatlon Safety Board, e da Alpa no sentido de instalar e desenvolver
esse equipamento na cabine, nada feito. Só quando o Congresso intercedeu, em 1974. após o acidente próximo ao Aeroporto D ulles (Washington), que matou
92 passageiros, a FAA foi forçada a "utilizar os meios à sua disposição para salvar vidas". O Congresso exigiu a instalação de GPWS em todos os aviões comerciais.
É como se a FAA só agisse após terríveis tragédias.
Como aoós o desastre de San Diego. em setembro de 1978, no qual morreram 144 pessoas devido à colisão de um Boeing 727 com um Cessna 172. O resultado foi
"o maior desastre aéreo já ocorrido em território norteamericano". segundo o relatório.
Há 22 anos, a FAA vem testando e pesquisando um sistema anticolisões. Mas está tão próximo de aprová-lo quanto era 1936 — ano em que dois apa
Acreditamos que isso se transforme*! numa
Um
Q dte
linhas aéreas. Apesar de anos e anos de insistentes
processo.
bredia no mandato da Administração Federal de Asiaçãü que estabelece "...o SecretáriodeTrans-
"a 25 de maio do ano passado. O desastre,
^ desastre também estabeleceu dúvidas popular sobre a eficiência da Adminis-
corae°j de Aviação na aplicação das re des nl* do Congresso para a manutenção Est^^ f'® s^urança da aviaçfio civil. P^càsa j^^^tficada preocupação do público Ser dit resposta. Noeritanio, é necessário a\i5ç^ ° 9ue os níveis de segurança de nossos bora
°
®penas bons mas exodento, em-
^ tnelhorados atra%ís de medidas
^tnpanV.
®n nossa
de aadenies nos transportes aéreos.,." CUMPRIMENTO
Ao abrir o processo de concessão de certifi cados. acreditamos que a AdministraçâoFederal
de Aviação deveria ser forçada a se ater à Lei como está expressamente escrita. Cora essa fi nalidade, trabalhamos junto aos membros-chave do 5enado e dá Câmara e seus assessores no sen
tido da inserção de duas propcsições abrindo o
processo de concessão dos certificados a espe
cialistas da área de segurança aérea. As pro
posições, S. 1433. apresentada pelo Senador Roberi Packwood (republicano do Oregon) c a de
sçy^ ^^'^iaçao de Pilotes Civis tem sido um
o Secretário de Transpcwtes a designar esses téc
fajj 7^»do quase secreta dos processos entre os e a Administração Federal de so
propósito de lutar por ura proces-
P®ssad^ nâo é novo. No decorrer da década a Ajj ®^'^niente lutamos nosentidode forçar crviH nto público. Os a abrir esabusosa e tramitação defeitos queaoocor-
númerp H.R. 4679. apresentada pelo deputado
William Harsha (republicano de Ohio). obrigaria nicos.
ministração Federal de Aviação que qualificasse
grupes para participarem do processo de ccmces-
sâo d06 certificados. No entanto, a Administração continuou a conduzir o. processo de modo fe
relhos colidiram sobre o Grand Canyon, causando
'^^cessidade tais mudanças. seQjjO ®®®ftre com o de E>C-10 em Chicago e as sub-
fabricantes. Torna-se claro, agora, que somente
várias vítimas, A FAA continua preferindo confiar na
cessflo ^vestigações determinaram que a conçSq fora ^ e os processos de manuten-
uma modificação na Legislação fcs-çaré a Ad ministração a agir.
termos de tráfego aéreo moderno. A FAA também con
manuí
tinua confiando no sistema de controle de tráfego aéreo baseado em radares operando no solo, que já foi des
quç
chamada autoconcessào de certificados pelos construtores de aviões. Requereria que o Se
crito como "desaconselhável", por aumentar a depen dência dos pilotos em relação ao controle terrestre.
Outro exemplo é o piloto-automático, que tem ajudado os pilotos há mais de 40 anos. Originalmente utilizado para substituir o controle manual durante
viagens muito longas, foi s<jfisticado ao ponto de tor nar-se capaz de realizar aterrissagens. A FAA ficou tão
encantada com isso que suavizou os regulamentos que regulavam a.s atndições (visibilidade, por exemplo)
nas quais esse sistema podia ser usado. Essa atitude foi tomada sem que pesquisas e testes fossem realizados. A
fatores preponderantes. Uma deficiên® falha na rotina de
ençâo tomaram-se públicas,
conhecimento público reflete o fato de
da _ ^^"ihiistraçâo Foieral de Aviação, apesar
da pro forma do primado de
uárea, falhou em sua tentativa de nosso transporte aéreo comercial.
Associação de Pilotos Civis ficou alarmada
Ayi- ® letargia da Administração Federal de ^ais ^ descaso burocrático. Quanto hcari ^ mais envolvemos comque a questão dosrespon certidescobrimos os setores
chado, em grande parte devido às pressões dos
Essa legislação proposta terminaria cora a cretário de Transporte nomeasse uma junta que
incluiria representantes das corporações, asso
ciações, agências govcinaraentais e outros que possuíssem conhecimento aeronáutico e que fos sem especialistas em segurança aérea, Essa junta realizaria peto menos ir&s encontros fcrmais durante o picx-esso de concessão dos certificados que teriam a finalidade de rever todos os métodos anteriormente usados.
(REPRODUZIDOS DO JORNAL DO COMMF.RCIO - 27.1.80)
FAA confiou não em suas próprias pesquisas e ex periência, mas no que ela prójDria denominou "ex-
BI.545*Pig.03*04.
.li
Pedimos ao Congresso, no passado, e mais recentemente nas audiências provocadas pelo acidente de Chicago, que recomendasse à Ad
prçj^j**'™ os DC-10 ccwistituem uma grande
filosofia do "veja e evite", que a National Transportation Safety Board já considera "ultrapassada" em
lí;
modo que se reduza ou se elimine a possibilidade
branca conseguir o mais alto nível de sedeví. P^^que nós sabemos que osistema pode e "«ser melhorado. da concessão de certificados e da
vil';'
sáveis se recusam em estudar um^ melhcria do
,j . V" avião da American Airlines, em Chicago.
A LETARGIA QUE LEVA ATRAGÉDIA
(Sistema de Alarme de Grande Proximidade), hoje in dispensável em todo e qualquer aparelho de grandes
DC-1Ü: prova
ti^ágica da necessidade de mudança
relho. avaliado em 50 milhões de dólares. Isso acon teceu com os jatos CF-6 da General Bectric.
í''l
BI,545*Pig.05*04.02.80
! '■ ;
penencia européia". E verdade que, na França, essas corações c»m piloto-automático sáo rotineiras, mas as
condições são muito diferentes nesse país. RECOMENDAÇÕES
j^tes e acima de tudo, acreditamos que o processo gleba! deve^ser reformado e aberto a todas as inovações humano der^^ merecer maior con-
mSalsdev^
!i '
componentes, técnicas e
que Que a aprovação anrr^nt seja concedida, estudados cuidadosamente, antes
Apólices são substituídas por
bilhetes para expandir seguro
recomendamos a criação de
eeraíãíi Hp nríif
estudar, as prioridades da próxima
tões ao nrrtnri^
-J
I ^ ' >'[ kl
possuísse qualquer ligado portfâ aéreos.
pecáo prévia dc eacla imóvel",
mdustna de trans-
simplificações no coniraio. criados
^gurança". ó relacionamenTo
t»
e edifícios re.sidênciais scr.liv-.^uhsiiiuidas
simplts bilheies, que exi^rào apenas as in'"niaçôes básicas do segupaüo. como seu nome e
'"^"e,ío, além do lipo lie constnicSo do imo\eL ^«undoaFenaseg.
Actyí'958)^^CT^a's^foS,H^^' a
-
passaiuto eom isso a tornar-se dispensável a ins-
^ comissão fana sugesP» "P
Aviation ® P^A
nâo fosse obrigada a
mesmo tempo que "nmm^
aniigas apólices de seguros de incêndio diis
Paradoxo de ter, ao
bncantes é íntimo demais oaraUr relaaonamento deve ser encc^aiad^m^
®
ru
prejuízo causado entre pelo ineêmlio era dido " proporcionalmente a empresa ^Und
^ ^yior ao^ odosegurado, imóvel. se o valor do seguro fos-
>
bro do Departamento de TransB^'?'?^ assistente da Aviação Sua proraover a aviação. Uma vez
descia segurar seu patrimônio por determinada
""lirani alterar a estrutura tarifária dos "■KUriK ,i„
do Poder Executivo nessa área
Vrit.-. ' Hiii., ntiíf rf'
tlue''
De acordo com estitnativas trficiais, as linhas aéreas
norte-araencanas na década de 90, trampc^arto o
número recorde de um trilhão de pas4^S/S« anuais. Chegou o momento
«: ^ucues/munas
que, se náo estiverem corroas nâoserSí^P
tes da década de 90 O sistema a
dev^ ser modemi^do efs
d^sões
corrigidas an-
() pl.iiio agora .ipriuado ""reatiza o casamento I pei ieiio da ofcriu eom a procura" segundo téc
(yj.^^"^P''^'eacào introduzida pelo nmo plano
ndades, em nível de Gabinete que fal^"f P^^^^pal consultor
jtis.uisiacòes dos segurados.
nicos da Fctuiseg. Se i» proprietário de imóvel
lux-
o s^etáno-assistente tomar-se-ia onri^^ 1
nic.inicnie possivel a extinção da cláusula de I iiiein. liada a simplicidade do próprio risco uicrenie aqueles l->cns, No meio segurador bra sileiro. a opinião é a de que essa eliminação do i-.iuno eonsiitui um grande passo. Virá abolir uma Iniiic permanente de ineomprecnsões. criticas e
Se •
possível em decorréneia de estudos que
secretáno-
ótimo de segurança. Já estáo senHo
ü comerciali/acâo dos seguros, o extinguiu a cláusula de rateio, que cie inúmeras discussões eiun os segu-
^|, • na epoea das indenizações. Segundi* essa
''
legais. Esse conflito precis^^^S^r Uma recomendação final- a í^a-
Ho'"^ era°
\ ii-lonna tarifária elaborada para os imóveis residenciais inclui um estudo que tornou tec-
"[,•
quantia, julgatulo-a siifieientc para cobri*- even tuais pre|ui/os. não será siipreendido nem ficará msaiislcito eom a iiuieni/aciio dos danos ocor-
"Moradias. Explicam os técnicos que ;is
i idos. pois em liipótes^-algiima lhe será atribuída
a inspeção de cada imósel segurawl.
uma cota proporcional, resultante da diferença entre .1 importância segurada e o valor real do
«"1 funcüo da análise do riseo, o pelo trabalho que susciiioam c ii traziam os cusios''\'ivrdíw a massifieac(lo dos seguros de
Pirip'■"Io narn unificação então elaborado das taxasumfh* esquema seeuJ""-
irnovel.-Havejásjt-mpre-indenização ÍRt€^al dos
mvTur/i^' áié o limite é darn. da quanti* qne o
próprio segurado lenha estabelecido para o seu M'CUI'0.
(reproduzido de o norte - JOAO PESSOA - 4.1.80)
público náo merece menos qtiss^^'^' ehmmadas. O náo aceitarão a teírnosâ mm
a atual administração da^ tra a letargia.
passageiros,
caracteriza
Começou a guerra ccm-
BL 545*Pag.06 *04 . 02.80
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ATA NO (005) - 01 /80 Resoluções de 17.01.80:
01)
Distribuir a todos os membros o seguinte material: A)Traduçao fei ta "íe" de uni ar tigo publicado no "Business Week", referente as Entidadesde Previ EXPEDIENTE:
dência Privada;_b) Cópia da correspondência da ANAPP, recebida pelo Presiden te desta comissão, com relação a comissão mista para estudo do assunto
do
DASP.
02) COMISSÃO MISTA PARA CONTRIBUIR COM O APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊN -
CIA PRIVADA - REPRES-ENTANTES DA FENASEG, I^a SUSEP E ANAPP. - Tomar conheci mento da resolução da Diretoria de 15.01.80, desta Federação, no sentido
de
"Tomar conhecimento do oficio no qual a SUSEP comunica não ser oportuna
a
criaçao de Comissão Mista para atualização das Normas de Previdência Privada
Aberta, proposta pela FENASEG.
(790671)
03) IMPOSTO DE RENDA - DEDUÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA PRIVADA.- Tomar conhecimento do parecer do Assessor Jurídico da Federação a respeito do assun to, encaminhando copia do mesmo a todos os membros. (7907447 C
R
I
L
C
ATA NO (006) - 01/80
Resoluções de 24.01.80: 01) ESPIRITO SANTO CENTRAIS ELETRICAS S/A "ESCELSA" - DIVERSOS LOCAIS NO
ESTADO
DE ESPIRITO SANTO - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - TAXA ESPECIAL,unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente ã renovação da Tarifaçao Individual, pelo prazo de 3 (três) anos, a partir de
13.10.79, representada pelas seguintes Taxas Especiais: a) 0,125% (cento
e
vinte e cinco milésimos por cento) para a cobertura basica dos riscos de in -
cêndio e raios, ji consideradas as proteções existentes ou que venham a exis
tir, e b) 0,20% (vinte centésimos por cento) para a cobertura acessória de Da
nos Elétricos.
(7313147
02) MINERAÇÕES BRASILEIRAS REUNIDAS S/A "M.B.R." - ÃGUAS CLARAS - NOVA LIMA =■ MGE ILHA GUAIBA - TERMINAL MARÍTIMO DE SEPETlBA - &AlA DE SEPETIBA - RJ - RENO VAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - TAXA DNICA.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente ã renovação da Tarifaçao Indi
vidual, representada pela Taxa Dnica de 0,10% (dez centésimos por cento) para a cobertura de incêndio e raio, aos locais acima do segurado em epígrafe, ja considerados todos os descontos por instalações de prevenção e^combate a in
cêndio existentes ou que venham a existir, pelo prazo de 3 (três) anos, a con
tar de 23.04.80, data do vencimento da concessão ora em vigor.
(7320117
BI.545*Pãg.01*04.02.80
03) CIA. DE CANETAS COMPACTOR S/A - KM. 17,5 DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA -
NOVA
IGUAÇU - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HpRANTES. Por unanimidade, aprovar o seguinte: a) renovação do desconto de 5%
( cimco
por cento) pela existincia de extintores, para os prédios marcados na planta-incindio com os n9s 1,2,5,7,12,13,14,15,19 e 23, bem como a extensão do me^ mo benefTcio para os prédios marcados na planta-i.ncindio com os nÇs 2-A,3, 5, 6-A,7-A,9,ll (19/39 pavimentes], 12-A e 18; b) renovação dos descontos abaixa pela existência de hidrantes: SUBITEM PROTEÇÃO DESCONTO PLANTAS 3,4,6,9,9-A,20,21,22,24 e 25
3.11.2
A/B
15%
1,2,5.7,11.12.13.14,18 e 23
3.11.2
B/B
12%
8,15 e 19
3.11.2
C/B
8%
e extensão do mesmo benefTcio, conforme abaixo: PLANTAS
SUBITEM 72
2-A, 7-A e 12-A
3.11.2
PROTEÇÃO A/B B/B
DESCONTO —
12%
c) pelo_prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 1^.07.79, data do vencimento das concessões anteriores.
(760883)
COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES (CRIIC) - COMPOSIÇÃO.- Tomar
conhecimento do seguinte: a) da carta n9 1415/79 - 99Ü/SUREN- de 28.12.79, pe Ia qual a Sul América T.M.A. Cia. de Seguros comunica que o Sr. Almir Pereira
Roque estará em gozo de férias no período de 01/31.01.80; b) da carta n9 001/ 80, de 03.01.80, pela qual a Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros com^ nica que o Sr. Sebastião Rodrigues Santos estará em gozo de férias no período
de 21.01.80/20.02.80; c) da carta D.T. - II - n9 005/80^ de 08.01.80, ( pela qual a Atlântica-Boavista Seguros comunica a substituição do. Dr._^Paulo Afonso de Paiva Amorim pelo Dr. Pedro Augusto M. Junqueira nesta Comissão; d) da car^ ta DT-056/80, de 16.01.80, pela qual a Phoenix Brasileira Cia. de Seguros Ge
rais comunica que o Sr. Llae de Souza Nogueira da Gama estará em gozo de fe rias no período de 28.01.80/16.02.80, e e) da carta GETEC.OOl/80, de 16.01 .80, pela qual a Cia. Nacional de Seguros Ipiranga comunica a substituição do Sr . Fernando de Almeida Cardoso pelo Sr. Humber Paulo de Souza nesta Comissão. (770465) KODAK BRASILEIRA COMERCIO E INDDSTRIA LTDA - CAMPO DE SAO CRISTOVAO, 268 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO OÉ DESCONTO MR HIORANTES.- Por unanimidade, a-
provar a concessão do desconto de 10% (dez por cento), pela existência de hi drantes, para os locais marcados na planta-incêndio com as letras "A" (térreo, Sobreloja, 29 e 39 andares), "C" e "D" e para as plantas "A" e_^"B" sobre a laje do 39 andar da planta "A" - riscos de Classe B com Proteção A - subitem 5.3.3, alínea "b" da Circular Susep n9 19/78, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.11.79, data da carta da requerente sobre a conclusão do sistema
de alarme, devendo ser incluída nas apólices a Cláusula 308.
(790032)
ESSEX quTMICA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ESTRADA DOS BANDEIRANTES. 3091 - RIO DE JANEIRO - RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES." Por unanimidade,apro
yar a extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicáveT as taxas básicas da TSIB, para os prédios marcados na planta-incendio com
os
e cobertura), 6 (térreo, subsolo e mezanino), 9 e 10 (térreo e mezanino),
a
nçs 4 (19 pavimento) e cobertura), 4-A, 5(térreo, 19/29__pavimentos, mezaninos
partir de 07.12.79, data do pedido, ate 08.06.84, para unificação de vencimen to. (7903911
0)) SOCIEDADE ISRAELITA RELIGIOSA DE PROTEÇÃO R INFANCIA DESAMPARADA - RUA I
)
I' '
JOSE HIGINO. 240 - RIO DE JANEIRO - RJ - PEMDO DE DESCOfffO MR EXTINTÕtlES.-—PõF unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de que o processo seja baixado em diligência a fim de ser providenciado o seguinte: a) confirmação da existincia de seguro para a planta n9 1-A; b) retificação das metragens qua-íiradas no QTID - Anexo (item 8.23-Extintores) de acordo com a planta de incen dio ou vice-versa, e c) colocação do carimbo do segurado na assinatura do seu
representante legal no QTID.
(790556) BI.545*Pág.02*04.Q2.80
í I
;
1 08) S/A WHITE MARTINS - AV. BRASIL, 13 629 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL.- Por unanimidade, aprovar o_votQ do relator, no senti"^ do de opinar favoravelmente a concessão da Tarifaçao Individual, representada pelo desconto de 10% (dez por cento) para os locais marcados na planta com os, nOs 7,8,8-A,7-A (19 e 29 pavimentos), 7-G,7-H,8-B,8-C,15-D e 15-F, do segura do acima, pelo prazo de 3 (três) anos, a contar de 14.08.79. (790574) 09) incêndio - NAO APLICAÇÃO DE RATEIO EM PREJUlZOS INFERIORES A 5% (CINCO
POR
CENTO) SOBRE Q VALOR SEGURADO - CONSULTA.- Tomar conhecimento da resolução da CTSILC, de 18.12.79, a qual ratifica a resolução desta CRILC, de 08.11.79. (790640)
10) CIA. SOUZA CRUZ INDÜSTRIA E COMERCIO - RUA DA MUNICIPALIDADE, 1461 - BELEM PA - CONCESSÃO DE"nrsCÜNTOS POR HIDRANTES.- Por unanimidade, aprovar a con cessão de descontos por hidrantes, conforme segue; a) um sistema, interno ou externo, dependendo de bont>a: PLANTAS
A
A-1(19/29 pavimentos] C E G
SUBITEM
PROTEÇÃO
DESCONTO
5.3.3.-"b" 5.3.3.-"b" 5.3,3.-"b" 5.3.3.-"b"
B/B B/B B/B A/B B/B B/B A/B
15% 15% 15% 15%
5.3.3.-"b" 5.3.3.-"b" 5.3.3.-"b"
H
J
15% 15% 15%
Nota:- Os descontos acima concedidos, somados aos existentes (60% por sprin klers e 5% por extintores), não poderão exceder a 70%, conforme item subi tem 5.3.6, alTnea "b" da Circular da Susep n9 19/78. b) um sistema, interno ou externo, dependendo de bomba: PROTEí:ao
SUBITEM
PLANTAS
DESCONTO
"D
5.3.3.-"b"
ATB"
131
M
5.3.3.-"b"
A/B
15%
c) negativa do desconto por hidrantes para as plantas B (reservatório :
de
água), I (não tem proteção por extintores), K,L e N (raio de ação dos hidran tes não protege totalmente], e d) prazo: a partir de 03.10.79, data do pedidft ate 15.08.82, para unificação de vencimento. (790710)
15) ART-LINEA COMERCIO E INDUSTRIA DE MOVEIS LTDA - RUA B0ASSD,93 - SAO GONÇALO RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar a
co) anos, a partir de 20.12,79.
da TSIB.
CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
Por unanimidade, aprovar a concessão
'v f ■
ce a Cláusula 308 da Circular n9 19/78, da Susep.
TES."
Por unanimidade, aprovar o seguinte: a] renovação do desconto de
15%
do capítulo III, da 2? parte da Portaria n9 21/56, do ex-DNSPC, e c) o desco£ to acima vigora pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.12.79, data do vencimento da concessão original. (800034)
18) AUTO DIESEL S/A - ESTRADA DO RIO PAU, 1471 - PAVUNA - RIO DE JANEIRO CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
RJ Por unanimidade aprovar o seguinte:a)
concessão do desconto de 5% (cinco por cento] pela existência de extintores , para os prédios marcados na planta-incêndio com os nQs 1,2,3(19 pavimento e jirau), 4 e 5; b) negativa deste benefício para a planta n9 3-A (tanques de
óleo diesel) por proteção insuficiente, e c)^prazo de 5_(cinco) anos,__a par tir de 09.01.80, devendo ser incluída nas apólices a Cláusula Obrigatória de Descontos.
(800035) T
ATA NO (009)- 01/80
Resolução de 18.01.80:
COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇÃO - COMPOSIÇÃO.- Apos considerações gerais foi marcada a próxima reunião para o dia 22,02.80. (771096)
DAS. CONTAS,
unanimidade, aprovar o voto do "relator, no sentido de informar a sociedade in teressada, que a ocupação de algumas unidades do hotel, por hõspedes^^mesmo em caráter permanente, nao descaracteriza, de modo algum, a classificação do ris co na Rubrica 282. . (790807) INDUSTRIAL LTDA - RUA RIBEIRO GUIMARÃES, 454 CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES,- Por unanimidadft
EXPORTADORA E
RIO DE JANEIRO - ■RJ
aprovaFa concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para
os locais marcados na planta com os n9s 1/4 (tirreo) e 1/3 (29 pavimento), pe
Io prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.12.79.
lil ii ' 'I
para os 19s pavimentos dos riscos n9s 10/21, de acordo com o subitem 3.11,1 ,
S/N9 - DISTRITO DE AMPARO - NOVA TRIBURGO - RJ - ENQUADRAMENTO TARirATTrüT^
14) CEIL - COMERCIAL
i'V I
(quinze por cento), por hidrantes, aplicável aos 19s pavimentos dos riscos sinalados na planta-incêndio com os nQs 1/9; b) extensão do mesmo benefício
(7907837
13) CONSTRUTORA MOREIRA LTDA - LUMARA FRIBURGO PALACE HOTEL - MORRO
;']H '
SA EARP, n09 - PETROPOLIS - RJ - RÈNOVAÇAO E EXTENSAO DE DESCONTO POR HIDRAN
do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos as
sinalados na planta-incêndio com os n9s 1 (19 pavimento e jiraus), 2 (19/39 pavimentos), 3(19/29 pavimentes),4,5,6 e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, ^ a contar de 29.11.79, data do pedido da líder, devendo a mesma incluir na apoli
iiií
^'1 MATTHEIS INDDSTRIA METALORGICA S/A (ANTIGA FERRARIA PETROPOLIS S/A) - RUA DR.
(790766)
12) CIFERAL COMERCIO E INDDSTRIA S/a - AV. BRASIL, 15 146 - RIO DE JANEIRO - RJ -
lí
acima vigora pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.12.79, data do ven cimento da concessão original. (800033)
peção e croquis enviados, o risco encontra-se classificado corretamente, con"II . II a
(800003)
T0RE5." Por unanimidade, aprovar o seguinte: a) renovação do desconto de 5^ (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-iji cêndio com os n9s 1 ,1-A,1-B,1^-0,1-0,2,3,4(19 e 29 pavimentos), 5(19/39 pavi mentos) ,6,7,8 e 9; b) extensão do mesmo benefício aos locais de nQs 10,11,12, 13,14,15 (tirreo, mezanino e 19 andar] ,16,17,18,19,20 e 21, e c) o desconto
m wrCLASSE DE CONSTRUÇÃO.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido ~Se que seja infomado ã LTder do Seguro, que segundo o boletim de ins forme determina o art. 89, subitem 1.3, alínea
^
l5) MATTHEIS INDUSTRIA METALÚRGICA S/A (ANTIGA FERRARIA PETROPOLIS S/A) - RUA DR. "POR EXTINSA EARP, 1109 - PETRORQLIS - RJ - RENOVAçAO E EXTENSÃO DE DESCONTg^
H) CLICHERIA GARCIA LTDA - RUA DO SENADO, 271 - RIO DE JANEIRO - RJ - DIVERGEN [<(
con -
cessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os loç"ais marcados na planta com os n9s. 1,2, jirau, 3 e jirau 4, pelo prazo de 5 (cin-^.
(7908217
BI.545*Pig.03*04.02.80
BI.545*Pág.04*04.02.80
.
:
LjLÍlL i
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FedèraOao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG
DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente
Carlos Frederico Lopes da Motta i.ii. , I
1° vice-presidente Carlos Alberto Mendes Rocha
2^ vice-presidente
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 1° secretário
Seraphim Raphael Chagas Góes 29 secretário
Nilo Pedreira Filho
J'
19 tesoureiro Hamilcar Pizzatto 2.® tesoureiro
Nilton Alberto Ribeiro
diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos
Ruy Bernardes de Lemos Braga
f 'J ^i
Giovanni Meneghini
José Maria Souza Teixeira Costa Déüo Ben-Sussan Dias
conselho fiscal (efetivos) Ozòrio Pamio
Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo
conselho fiscal(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto
expediente boletim INFORMATIVO FENASEG
,
,
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitahzaçao. Publicação semanal, editada pela FENASEG diretor Iesponsável
Carlos Frederico Lopes da Motta editor
Luiz Mendonça (Reg M T.nPl2 590l Iedator
Mário Victor
(Reg M. T nQ 11 104)
I
1
gerente administrativo e financeiro Renato Senise
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 13Q andar Tels ; 224 2078 252 7247 242 6386 ZC-06 20031 Rio de Janeiro RJ Brasil. Este Boletim está registrado no Cartório do Registio Civil das Pessoas Jur idicas sob o nP 2 771 75 Composto e impresso na FENASEG Prog visual . Maity
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N9 546
RESENHA SEMANAL Na última terça-feira, dia 5, realizou-se na sede_da Federação Nacion^^
I»' m
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das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao a eleição da
1■
Diretoria e Conselho Fiscal da entidade.
Para a Diretoria, foram eleí"
seguintes nomes: Efetivos- ClTnio Silva, Walmiro Ney Cova Martins, Alberi^
si M ° ^oi^tinentino de Araújo, Hamilcar Pizzatto, Ruy Bernardes de Lemos Braga, ^5-
fiauU Souza Teixeira CostaAntônio e DeiioFerreira Ben-Sussan Dias. SuplentesArthur ). 't, Nilo Pedreira Filho, dos Santos, Mario JoseVictor Gonzaga Petr^i. 1^' Seraldo de Souza Freitas, Antônio Paulo Noronha e Eduardo Ramos Burlamaqui
'^Vph*
o^^Conselho Fiscal, foram eleitos: Efetivos- Augusto Godoy, Alberií^'^ Suplentes- Alfredo Dias da Cruz, Jor9®
Dulcao e Jorqe do Marco Passos.
^'^fispih ® Jorge da^ Silva Pinto. A solenidade de posse da nova Diretoria 3) f^iscal, cujo mandato compreende o perTodo de 1980/83, real izar-se-a rnarço.
I
I]
^
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^
1 i
9eridn
^0 a i
O Presidente da FENASEG, Sr. Carlos Motta, encaminhou ofTcio ao Presi ' dente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht, expondo as conclusoes_do Grupo^
_ Trabalho a respeito das Coberturas Especiais de Atualização Automatiza
Segurada e de Rateio Parcial (Seguro Incindio). No documento, e "^ova redaçao para a Cláusula de Rateio Parcial, "a fim de
pvocado pelo segurado o pagamento de prêmio sem o respectivo direi^aenizaçao". (ver seção da FENASEG)
^
^
Atravis da Circular Presi-004/80, o Instituto de Resseguros do
Brasil
expediu as Instruções a serem observadas na realização dos seguros re'^ zionados com o projeto hidrelétrico Itaipu. Segundo as Instruções, os í'onai relativos ao Projeto, contratados diretamente pela Itaipu Binay^^nsportes e Riscos de brasileiro Engenharia) e estão colocados participação os mercados seguradores paraguaio, (ver com seção do IRB) equi-
4 ^^esSuperintendência de Seguros Privados distribuiu ao mercado as Circul^ nÇs 4, 5 e 6, respectivamente de 24,29 e 31 de_^janeiro. Na primeic
a SUSÉP aprova alteraçao da alínea 'ova a alteracao "b" da Cláusula 3? das Condi^peciais para os Seguros de Joalherias-Riscos Diversos; na segunda, dispõe 3 Coberturaa de Reserva deRiscosnão Expirados (ramo DPVAT);_na terceira Cirue r\eberv<i ue r\ i nau i-a|ji iuuvj ....... / c, i^r-r>.\ Pi"ova Normas para cobrança de prêmio de seguros, (ver seção da SUSEP)
5 ^ Í^ENASEG, ratificando o que foi publicado no ^ n9 520, nesta seção,^
Torma mais uma vez a suas associadas que quaisquer dados sobre Classin^ . zaçào de Navios somente serão prestados através de carta ou memorando ^ Assessoria Técnica.
- pondenc" Na correspondência, o interessado devera especi
Siri. !^^sposta. que precisa, deixando um espaço a margem direita deles, para a Essa providência -esclarece a entidade- tem o objetivo de melhor^uas associadas e evitar, ao mesmo tempo, lapso de informação por telef^ n-
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I
■^ütsiíSàáítaiíàBaiiii
Si ;■
Dia 29 de janeiro, a Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Inter
nacional promoveu no auditório da Fundação Escola Nacional dç Seguros uma reunião de estudos e debates sobre o resseguro internacional ^ o mes de março, a entidade ja esta programando novo encontro de especialistas
setor, (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)
',;
Siètema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG i íli; I
FENASEG- 0476/80
Rio de Janeiro, 30 de Janeiro de 1980.
limo. Sr. It."
Ernesto Albrecht MD. Presidente do
Instituto de Resseguros do Brasil Nesta
f^f^ezado Senhor:
REF.: - Seguro Incêndio
Coberturas Especiais de Atualização Auto
mática da Importância Segurada e de
Ra
teio Parcial.
A partir de 1978 o Mercado Segurador passou a con com dispositivo tarifário e contratual que veio permitir a atualização automáti-
da importância segurada. Essa inovação, sem duvida, constituiu-se em opção '•
^^portante para os segurados fixarem, pelo menos linearmente, a evolução de seus ca^Hais em risco, tendo em conta, principalmente, a desvalorização da moeda. Foram reguladas, naquela oportunidade, as
normas
restrições de aplicação da nova cobertura.
Em 1979 esse Instituto, após analisar processo en^
^^minhado por esta Federação em 1978, alterou substancialmente a redação da Cláusula
^ Rateio Parcial, ao mesmo tempo em que determinou novas normas para o uso da Clãude Atualização Automática da Importância Segurada, Tais modificações consubstanciadas na
Circular
RESI-044/79, atualmente com sua vigência adiada para 03.03.80, conforme Circular RESI - 066/79, trouxeram, contudo, serias divergências de opinião no mercado, prin^■^palmente no que concerne a nova redação dada a Cláusula de Rateio Parcial que im plicava em pagamento de prêmio pelo segurado sem a respectiva contrapartida de Inde nização em caso de eventual sinistro. Considerando, portanto as divergências existentes
^ afim de que fosse trazido a V.Sa. o pensamento do Mercado, tanto dos
Seguradores
BI.546*Pág.Ql*ll.02.80
quanto dos Corretores, constituiu essa Federação Grupo de Trabalho, em conjunto com ^ ''ederaçio Nacional dos Corretores cujas conclusões sobre a matéria nos permitimos H sua presença. Assim ha a considerar inicialmente que os princiPios que norteiam as coberturas em questão, bem como suas finalidades primeiras, são
"^^stintos. A Atualização Automática da Importância Segurada,
^^|||^^^tTmativas fixadas por antecipação, visa, essencialmente, proteger o segurado afeitos inflacionários.
A de Rateio Parcial tem a finalidade de resguar-
^4)
i
*
interesses do Segurado para as situações imprevisíveis, de flutuação dos valo
^ ^®9drados, que possam atingT-lo de surpresa, no sinistro.
Nada há portanto que impeça sua convivência, que Extremamente sadia.
^^0 u-
Se ambas as coberturas podem e devem
coexistir
"'Portanto, porque limitar-se a sua aplicação. Sua difusão i.extremamente util e importante para
ler ^0.
principalmente a de Atualização Automática pelo seu caracter restaurador monetários corroídos pela inflação. Sobre esse aspecto de aplicação ilimitada cumpre
^%çg'®lientar que sendo os contratos de resseguro desse Instituto ou eventuais coCij®' facultativas nonnalmente feitos em dõlares americano, nada impede a adoção de Atualização Automitica para todos e quaisquer riscos, bastando, ape o seu Tndice mSximo a variação cambial no período e fazendo-se eventuais
^'''e prêmio, quando do término da vigência da apõlice, da mesma maneira como ^Ede no caso de apólices ajustáveis.
Essa restrição, por questão de prudência, seria ,
%
apenas necessária para o caso de riscos isolados de importância segurah ■cti
^ um determinado parâmetro, que poderia ser, por exemplo, 60 ou 70%
do
limite de cobertura automática.
Finalmente, afim de que nao possa ser invocado o pagamento de prêmio sem o respectivo direito a indenização propomos Vãmente adotada para a Cláusula de Rateio Parcial a redação anexa BI.546*Pág.02*11 .02.80
íH
Estas, Senhor Presidente, as sugestões que vimos
lhe apresentar sobre a matéria, esperando contar com todo seu apoio, de vez que sao' de interesse geral do Mercado Segurador.
[■r. )
ANEXO
Renovando os protestos da maior consi deração, subs
' **1' ' ' i 't
crevenx)-nos,
entendido e concordado que, tendo o segurado pago um prêmio Atenciosamente
adicional calculado na base de 5%, 107°, 15% da taxa cabível
^■'sco, todo e qualquer sinistro serã indenizado sem a Carlos Frederico Lopes da Motta
ao
aplicação
cláusula VII Rateio das Condições Gerais, desde que, na
data
Sinistro, a importância segurada seja igual ou superior a 90%,
Presidente
70% do valor em risco.
Caso contrário, correrá por conta do
segurado a parte proporcional dos prejuízos correspondentes ã di-
ferença entre a importância segurada e a que deveria ter sido seS^cada na base de 90%, 80%, 70% do valor do risco."
BI.546*Pãg.03*11.02.80
BI.546*Pdg.04*11 .02.80
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
Sumario De Assuntos Legais
A APÓLICE NAO COBRE ÜM ERRO PE ABORTO *
íhia. CoKtt de Apelação da CaLi{fiKY\ÁJi decidiu, qae o 2AJ10 de
um médcco ao jjazeA Lrni abohto na paclant^ wiada, estava IncZuZdo- na cZauMLÍa tíe ex Uuòãc de /^eApoKLóaòxXédade pKo{fíò6lonat de uma omp^a apo^Xee qqaoí de ^eApoKóoÒLté dode.
V^vÁ,do a um eAAXJ comeXcdo poA. ma ^ecAetaAói, uma paccen-
íe ijo-t confundida com ouúOia. Cornsequeittemeiaíe, um medcco foz o abo^o numa pacicn
-te QKavlda que deue-^a AeA apenoA examinada. A pacícntn, pKCjudicada dcv-Ldo
ao
<^0^0, e 4ea mcuiido, pMjoccòòoAam o medico po>L danoò.
I'
O medico pediu ao òeu ^egunadoK que ^izeóAe a defesa
do
Pwce&òo, de acordo com uma ampía apotice goAoí de ^e^ponòobLtidade, A apótice ex C-Cuta coòeA^uAa po-'L "danoò co^pomjxíá ou dano-ó em pAX}]fAi,edadei> devbdo a pA-eà-taçoo , Ou a 2AHj0 na pKest.aç,ão de guaiògueA. 4e^oXço-i pAo(yií>6ÍonaÍÁ O òeguAadoA. Aecu&ou "4e.
C) médico moveu ma aç.ão contAa a companhia òegu/iadona pa^ deienminoA òe a me^ma tinha a obrigação de dejjende-i-o, A Co^tte ^ecuóou--í>e
a
concedeA ao -óeguAadoa m julgamento bA^eve.
Na apelação, o médico oAgmentou que a clãuÁula de exclu-
^00 nao se aplicava ao ca6o, poit o dano A.eí>iiltaAa de um ehXD admimttAatcvo e nao de uma negligencia pAo^jisóional. O atigumento não peA^uadiu a CoAte. Ela decidiu que um médico tem a obAigação não delegada de identcficoA o paciente que vat. Áubme ieK-&e a ma ciAuAgia. O dano ã paciente foi o AOMultado diAeto do deí>empenho de ^eiviçoÁ pAojfisóionaií,.
Ve fama que - continuou a CoAte — &e conciaiu que a ex •
CíuÁao da apólice isentava o seguAodoA de qualqueA obAigação de defendcA o medico. iNoAtheAn ln&. Co, de Nova VoAh. veAj>uÁ ^upeA Ct., Etc,, CoAte de Apelação da Caíi fÓAnia, FAimeiAo VittAito, 4 de oBaU de Í9 79 ~BT/OI ].
Bí.546=Pãg.01-11.02.SO
I
a
MODIFICAÇÃO WA PERSONALIDADE Um zmpXQ,ga.do poÁóou. a soiA,zA, dt uma nzuAo^o, go^neJiaLLzada, um £X6cdent£ de trabalho. FoZ-Zkz nagada ^yide/Uzação. A Su.p^ema Co/tte de VeXa
WíW.e. deecdca que o dano não eon^tótula "^po44-cò.étédade de uio de oEguma po/ote de coA.po", eondCção zxlgXda pzla Izl que ^^ege a indenização do4 ViohaZkadDKZÁ, SeíÇú Ramey i52-'^u.-Áe quando ;ten;taoa cobA^ ^eu camXyikÕo uma -Lona. Um ganclio, no ^Xnal de uma c.o-nA.eXa, batza m 6aa tOÁta, znVit oà o que o deocou Xneonóei.eníe. Romet/ po&áou, ^ntão, abo^ivi de ^o^eá doA^
ciobeça, ne/tuo^^mo, ueAtc^enó e ceguelAaá íempcAo^Xas. EoentuoEmente, eEe tXpoAcui de dlnXgÁji o caminhão dzvXdo ao dano so^/iido.
Romey" -^eque^eu bcnc^ZcloÁ, bancando-óc numa aiZma da '-^^.gundo a qua£ dcvchXa òeJi paga indenização pon. um ienlmento que eauóoiAe "-cm
ili'
do uso de quO^queA ... poAte do co^po.'' A ComL^-sõo de Aecdeníes In concedeu a Xndenczaçõo, mas o T/iZbuna£ de Juó-tcça não concoAdou com a de ^ "iodci5.écou-a.
.
A CoAíe de ApeEaçao ofaseAuou que a n.^vindicaçao
iol
'^-^da hoÁcando-òc apcnoÁ na òupoóiçao de que a doença ena uma pe^da pa/iciat USo H
f ■ t
H
c^oé P^ctíe do coApo", deníAo do -s-cgncijccado des-te íeAmo, na ^ec. Con9um ''^cmbAo eu ÕAgão que 6e pfietendia que "poAíe coApo"a-semesma Aej^eAcs^e a aí^ -cden-tcíSx.caoe£ do expressão coApo fiumano, nãodopodendo -seA ampòca'^'^c^ucA uma condição goJwJi de neuAo&e oll pòicoÁe. Como a Aeco-cndccaçÕo de
enh ^
natuAeza pslcogenica, a CoAte concoAdou que a Indenização havia ÁÍdo c negada. (Rameif oeASus De^ow^oAe MoteAco^S, Inc. SupAema CoAte de Veia-
...
moAço de 1979 - BJ/Ol j .
IWiliRUPÇAO DE NEGOCIOS
A Co-tíe de ApeLoção do4 Es^tadoá Uncdos da
-*es"
"coua d*a^-
^á^^-^ou a deciàão de (.ím AAcbunoi. de /uS^6cç.*a, ph.eviamente noticiada.
em
Co^ ° ^ 'CAteApAeíoção de uma apo£Áce de seguAo-s de XnXeAAupção de negÕeco^. ^ Ho ^5o PoAa hJ
n
9^^ houve uma suspensão -Co-toL do-S negoccoA, coniSoAme es-taoa defini -seguAo, ape-SoA de o segu/iado fiaoeA íAons^cAÍdo poAíe de ^ua pAo-
—
òegunda iab^ca.
A companhia, Omaha PapeA Stock, havia ^oito um
^'^Uau
éeguAo
a.p5tice de cobentuna de inte^upção de negocio^ da Companhia Hoaòoa
^9^ h.
A
^ OMaka geAca duas iÕbàicoò de papcí, na ccdade. A FÕbAcca da
^ ÁfíJ
-r ,
,
Rua
- .
poA um -cncêndco, em abnit de 19 75.
Pos-teAcoAneníe. a Omaha au
^ P^dação de -Sua íãhAica da Rua lê. BI.546=Fãg.02=11.02.80 .i: ■
CãSo, o dzconAZA sistejnatcco do desvio dz fundos pzlo zmpAzgado do szgunado dunantz im pznZodo dz tempo, dz acoAdo com o que os litigantes estipulam, foi constitui
IMia clausuhi, na apotícz, KtqujLnia qun a Omaka, no mo dt pQ,h.da, uÁOÁòt quaísqu^A "ZmÕveAó^ mcuiLU.naAycaf ^quípmentoó ou matiJú.0Á - pfiúm
do dz um plano ou esquema único, mas não foi "uma oconAzncia".
zxce,dtyvt^ ... paJm. apà-e^óoA o pAoòézguàmnto da /iztomada do6 mgÕcÁo^." Esta ap^ tícz da òzguAoò zna "avaliada", z nzía aò poJotZÁ zoyLtAatantz& concoAdavojti quz ÜSf
Pontanto, decidiu
que a Aesponsabilidadz da USFG sz limitava a 250 dÕloAes. (Slaten. vznsus
Unitzd
Slates fidzlitçf & GuoÂanty Co., Conte dz Apelação dz h\assachusztts, 2 3 dz manço dz
3.260 poa dia zfia o voÍok dz ^eXornada doò nzgdcXoò. A KzivindicaçÕD da Omaka, dz 152 dias pzadidos, xzduziu-6z paAa 130. A Coatz azdazXu o nímizAo dz dias poaquz a
I979-BI/03).
Omafia conXAxbuÃAa poAa o oXaoso da KzsXaüAaqão dos nzgocioS.
l/ACIWA COMTRA A GRIPE SüTWA
¥i illil
!tii • ri
Wa z&szncÁa, a aízgação da HanboK, na CohXz dz Apelação,
Uma Conte dz Apelação cio Texas decidiu quz um dano causa
zna a dz quz a cZauòuía m quzsião zaa uma diminuição da clauòula dz indznizaçõzò. Conòzq^uzntomzntz - aAgmznXou aHanbo/i-, o cAzsczntz uso da szgunda iÕbaiza z o au-
do pon uma vacina devia sen incluído nas peAdas indenizãveis, sz houvesse uma cjom-
h
^inação dz fonte insistência do zmpnzgadon z algum ele)7]znto dz beneficio mútuo. A CoUe concluiu quz havia evidencia, aqui, no objetivo z no andamento da aplicação
mznto dz pnoduçao da mesma daveJoiam tejt sido cjonsidznadoò no cãízuío das indzniza-
çõzs.
justificasse um pnzmio.
f 'in
,1 '
A CoKtz concluiu quz a zxigzncia dz azXomada ou conttnua ção dos nzgdcios sz azieÁia a aztomada ou continuação do ^imciona/?iznto da {^abnicjx onda ocoÂAzu o inczndio. Segundo a Coàtz, o funcionamento da szgunda fabnica noD afetava nzm podzAia ajudaa a aztomada ou a continuação do funcionamento da fÕbAiai da Hua Laáid.
•'•1 1»: ' •'
Poatanto, a Hanboa foi considznada aesponsavzl, dz acoA.da com
a
Chanlzs L. Smith tnabalhava como bombelno na cidade
i
dz
^^tiyi. E^e sofAzu uma nzação advznsa ao lhe sen aplicada uma vaclm contAa a gnl ^ulna, CUJOS componentes haviam sido fonnzcidos pzlo Govznno fzdznal z adminis-
^^^s Sob a Aesponsabilidadz das autonidadzs dz Austin, otAavzs dz AzpAeszntantzs ^ ^'^FAzgadoò s eus.
ciãusula dz suspensão totaZ dos negocias. [Õmaha ?apz^ Stock Co. vznsus HaJÒoK In SuJiancz Co., CoAtz dz Apelação dz "cowi d'assiáes" dos BUA, 2% dz moAço dz 1979
Embona a vacinação fosse voluntãnia, estava
explicito
^ população da cidade desejava quz Snuth, como bombeiAO, fosse vacinado,
- SJ/03].
ele- cxzAcia uma atividade diAetame^tz ligada ã comunidade. Os bombeinos uma íuxux,aaae. --
Jã ha-
.—
^Ido designados como ujíi gnupo pnionitóÁio a sen vacinado. Smíth foi vacinado
VErwivo O TEmo "ocorrêwcia"
Uma Conte dz ApeZação dz ^assachasztts, ao pnonuncianrSZ
^Ocxii dz tnabalho, pelo seu mpAzgadoA, a Cidade dz Austin. Eoi-lhz concedido ^^Qomznto^ no Tnibunal dz Justiça.
sobKz um pnoczsso, dccloAou quz o tznmo "oconAzncia", como z usado numa apólice dz niscos totais em tzAna z man,, denota um pnoczsso, um pznZodo dz tempo ou uma quzncia completa dz acontecimentos quz dzzm onigem a um dano.
sz-
Um ontodontista, quz havia contAotado um szguno atJiaveS
o angumento da Cidade dz Austin, na apelaçao, zna dz que uma conexão causai nzczssãnla zntAZ o tAabaího quz SnUth devia desempe -
j,,
ha
^
^ odano quesofAza. A Conte nejeitou o oAgumznto. Ela enfatizou que "foi a
ICVi
^
doò obnlgaçõz^ do Uabalho de Smíth qae (JizeAom com quz o mumo
dz uma apólice emitida peZa Unitzd States Fidzlity i Guanantg Co., foi o szgoAado mencionado no pnoczsso. incluído como ponte da apólice, havia um adendo que pilava a cobzntuna pon. penda dz dinhelno, não devendo a quantia exczdzn 250 doíanes "em qualquzn oconnzncia".
como guapo pfiioiUãnÃ.o..
fosse
A Co Ate tombem abi eivou que o jJhi ebtava
Ç-õez, de eonetuii que o deòejo de aceUoA a va.clmqão poi paite do bombiUio
<0
ton^TJ
^-ieneicit paia iua ioíde, eon^^oito e eonveniêncÁo, íevado o ef^eÁXa u-
no
^ ^''^ctÜzo. [Cidade dz Austin ve.nsus Smitk, Cont.z de, Apelaçao do Texas, 22
""^0 de J979-BI/a5
^
VuAontz a pznZodo dz 15 meses, em que a apólice estava
em vigon, um nzcepclonista, empnegado do dentista,desviou um total de 9.000 doía aes.. Nenhum dos noubos, sepanadamente, excedeu 250 dólanes. O médico aeivindi cou a quantia total, o que foi rejeitado pela USEG.
CONEKAO CAüSAi
,,
Os fznimzntos no ombAo dz um ejtipAzgado, oconAtdos quando
%^^^^^Pzava" uma teimosa maquina de. venda, funcionando a moedas, duAantz seu haA companhia dz segutos angumentou que a expressão "qi^ queJi OQonXencla", aplicada a tnajetoUa completa do desvio feito pelo empnegado , e a indenização, sz houvesse, dzvzniam limitan-sz a 250 dolaAes. Aplicando o tzn mo "oconAzncia" no seu sentido usual, a Conte sentenciou'- "AcAzditamos quz, nestz BJ.546=FãQ.03=11.02.SO
^
de
^-^uibalho, habilitam-no ã indenização. Esta Áoi a decisão da SupAema Con. ^°de.. liiand.
"
Bl.S46=?ãg.04=l1.02. SO
fM
! ■•*••■»' Í.-j!rf-~ - . ■
Voi Inòtolada uma gAade, dz mttaZ m (^nzYitz a maquim,
aa pKQ,vznÁJi hüuboò. bm {^cxwa.
A gfiadi {^aava ahtnta dunmvtt oá ko^oÁ em que, a caieXeJiíCL tm
Entretanto, quando {^eckada, o6 empregados, com o conhecÃmenta do 2Jt^'
pregador, podiam usar as mãqutnas, tntrodazlndò seus ombros através da grade,
PlSSEGm IKTEPMACÍONAL E TEMA VE ESrUVOS E VESATES
Um empregado cotoeou, através das grades, duas 'K'' ! .
mozd^
numa mojqutna de vender ea^e. Quando a moeda entrou na maquina, ete "goipeava" mesma com o ombro dJjioÁto. Ao ^azê-lo, bateu com a parte Superior do ombro na de, rompendo o muscuZo boceps.
^
Promovido pela Sociedade BrasiíeOia de Estudos de Ressegu
^ ^yiternacional (Seção RJ] ^ reatizou-se dia 29 de janeiro, na sede da Eundação EsUacional de Seguros, mais uma reunião de estidos e debates sobre o resseguro
A reivindicação do empregado para obter indeniza
ção ^oi negada, mas ete apetou.
'^^^naeioyial. O encontro desenvolveu-se no auditório da TUNENSEG, com a participa ^ óe grande numero de especialistas do setor.
A Corte de Apetoção dectarou que um dano .so {^rido por empregado e indentzdvet se os ^atos particulares da ocorrência estabelecerem
conexão causai entre o dano e o emprego.
Portanto, quando um empregado ^az
permiXtdo de uma maneira imprópria, os danos resultantes são indentzãveÁs. [VeUo^ do versus Fairmount Foundries, Corte Suprema de Rhode Island, 12 de abril de Wõ4} . " '
M'
Na oportunidade, os Srs. Eimo Cavalcante de Avetlar,
olg^
2í^to Murteira e Paulo Alves Teixeira discorreram sobre o resseguro,
Au-
apresentando
^3uns ^'stip^" ocorridos em negócios. \ Apos analise detalhada de cada eoso, a assistência parti-
* TKAVUZIW PE BUSIMESS INSURAUCE-n de. ietmbno de /9?'
^pou c-om os expositores de amplo debate.
Nota do Tradutor: coar d'assises= Superior Tribunal Criminal.
Em decorrência do grande êxito obtido com a reunião, a So
^dade Brasileira de Estudos de Resseguros Internacional ja iniciou providencias PoTa
^' OTco
_
^ Realização de um novo encontro dos especialistas do setor, no próximo mes de ' ^ data a ser previamente anunciada.
Através desta Sejção, a Sociedade torna publica seus agra-
bentos aos expositores pela valiosa colaboração, beui como aos assistentes. ± rempo, (^ormula votos de que o interesse demonstrado pelos participantes
técnico-profissionais da entidade, assegure a cada um deles
Ao em o
^'^'^Pleto êxito profissional. í<,'i
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B1.546=Pãg.0S = n .02. BI .546=?ag.Q6 = 71.02.&0
í. f! . t
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SECURITARIOS de SAO PAULO f- .'1
RECEBEM AUMENTO MRXIMO DE
83,50% E MTNIMO DE 57,48%
O Sindicato das Empresas de Seguros Privados de São Paulo e o
Sindicato dos Securitãrios firmaram'acordo de aumento salarial em benefTcio dos Integrantes da categoria profissional dos securitãrios. As bases do acordo se aPllcam tambim aos empregados que, a serviço de agencias e representantes no Estaíle São Paulo, das Sociedades Seguradoras, trabalham nessa atividade e a todos
®*lueles que estejam enquadrados naquela categoria profissional. Com vigincia a partir de 1 de janeiro, o aumento salarial obe ào seguinte critério; salariõ ate Cr$ 8 798,40-83,50%; d© Cr$ 8 798,41 a
P 340,00- 75.38%; dê Cr$ 11.340,00 a Cr$ 29 328,00- 70,38%; aelma de Cr$ 328,00- 57,48% mais um fixo de Cr$ 2 239,40. Nos percentuais acima Indicados, ^^ham^se incluídos; Ijtaxa de produtividade; 2)reájuste de B%, nlo eompensavel; 3) ^^^'^ehtuaig fixados, segundo a nova lei, para os meses de novembro de 1979 e jaACORDO
t o seguinte, na integra, o documento firmado pelas duas enti
ÂCÕRfiô
COLETIVO
Dl
TRABAIHÔ
acordo coletivo de trabalho firmado para SOLUÇÃO CONCILIATÕRÍA DO ÜISSÍOÍO COLETl VO INSTAURADO NOS AUTOS DO PROCESSO NV?
TRT-SF-342/79-A, em que sae psftes comot
Sindicato doa Empregadas tm Empresai
d*
^eguros^Prlvados, CapitalÍ8Açãe « de Agen CÊS Autonomos de Seguros Privados • diT ^«•edíto, de Estado da Sio Paulo; a BI.546*PSg.01*n.Q2.80
" . t
■jm^yàz.9áÊúÊÊiÊ'2àiMBJ^\:^
■!/rf^^r:.tUÜÜttfni^
Sindicato das Empresas de Seguros Priva dos e de Capitalização no Estado de São
SUSCITADO:
Pau Io .
CON SIDERANDO que
neiro de
o acordo assinado 1979 expirou em 31.12.79»
em
j a
CONSIDERANDO que as partes contratantes assinaram também um pacto adicional em julho de
1979,
abono
emergencia;
de
visando
concessão
de
um
CONSIDERANDO que por força da entrada em
vigor da Lei n9 6.708/79 os salários de janeiro de 1979 dos securitários foram
reajustados era 227. (vinte e dois por cen
Co) , a partir de 19 de novembro ulcimo;~
CONSIDERANDO ainda que era razão da nova. sistemática de correção salarial contem plada pela referida Lei 6.708/79 os sala rios de janeiro de 1979, ji reajustadol
em 2 27, (vinte e dois por cento), a partir de 19 de novembro de 1979, deveriam
so
frer novo reajuste neste mes de janeiro de acordo com o percentual fixado pelo INPC;
CON S IDERANDO finalmente que alem
desses
dois reajustes semestrais a nova lei per mitiu ãs partes que, de comum acordo con vencionera um percentual de aumento quê^ represente o índice de produtividade do setor.
O 'SUSCITANTE E O SUSCITADO, resolvem por fira ao dissid r o
curso mediante a formalização de acordo que se regerá seguintes
em
pelas
cláusulas:
CLÁUSULA PRIMEIRA:
-
As Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, estabelecidas no Esta do de Sao Paulo, concederão aos seu7
empregados, integrantes da categoria profissional dos securitários,um au mento na conformidade da seguinte ta bela, observados, entretanto, os crT
têrios,limites e normas estabeleci ~ dos na Lei n9 6,708, de 30 de brode
outu
l979;
~
a) - Salários ate Cr$ 8.798,40, correspondentes a 3 vezes o maior salario mínimo atual 83,50%
b) - Salários de Cr$ 8.798,41 atá Cr$ 11.340,00
75,38%
b-1) - Salarios de Cr$ 11.340,00 a Cr$ 29.328,00
.... . . 70,38%
c) - Salarios acima de Cr$ 29.328,00 mais um fixo de Cr$ 2.239,40
57 43% '
BI-546*Paq.02*ri .02
1 Nos percentuais acima indicados ja se acham incluídos as seguintes varia
PARÁGRAFO PRIMEIRO:
CLÁUSULA QUINTA
os percentuais fixados, segundo a nova lei, para os meses de novembro de 1979 e janeiro de 1980, inclusive o acréscimo da parcela fixa cumulativa;
II -
III -
presente
acordo
se
atividade
e
a
todos
que estejam legalmente enquadra dos na categoria profissional dos securitirios.
c", e
o reajuste de 5%, nao compensavel, aplicado até a faixa
de
CLÁUSULA SEXTA
Cr$ 11.340,0 , na forma do acordo para a concessão do abono, com vigência a partir de 01.07,79.
PARÁGRAFO
do
balham nessa
a taxa de produtividade, de comum acordo fixada em 7,175Z pa ra a faixa a , de 3% para as faixas "b e b-1" e 2% para a faixa
bases
aplicam também aos empregados que a serviço de agencias e representanteá do Estado de Sao Paulo,das Sociedades Empregadoras abrangi das pelo presente acordo,que tra
ve is
I -
As
tes do término de aprendizagem ou expe riência,promoção por antigüidade ou me recimento, transferencia de cargo^fun^
Os percentuais da tabela acima incí-
SEGUNDO :
ção, estabelecimento ou localidade,equi paraçao salarial e recomposição ou ai teraçáo,resultante de majoraçao de jor
salários vigentes em 9, resultantes do Acordo asai nadoera l9.0l.79,
Serão compensados todos os aumentos, espontaneos ou nao, concedidos entre a data-base, 19 de janeiro de 1979 a 31 de dezembro de 1979,exceto os provenien
~
CLÁUSULA SÉTIMA:
nada
de
trabalho.
Para
os
empregados
que
percebem sa
lários mistos, parte fixa e te variável, o aumento 5ARÁGRAF0 TERCEIRO
par
incidirá
Fica estabelecido que o reajuste mí
apenas sobre a parte fixa, assegu
nimo correspondente a uma
respondente á aplicaçao da percen
da
rado porém,
determina
aixa nao poderS ser inferior
aõ
o aumento mínimo cor
tegem do r e a j u s t ame n t o ora acordlT
reajuste máximo da faixa precedente.
do sobre o salário mínimo regio na 1 .
CLÁUSULA
Os empregados admitidos
S'ECUNDA :
01 .01 . 79 e 31 . 12 ^ . 79 ^
entrp CLÁUSULA OITAVA
Ê vedada, ressalvada a justa
cau
avos da taxa prevista na cláusula
mentos concedidos de tantos
1/12
sa, a dispensa da empregada ges tante até 60 (sessenta) dias que
anterior quantos foram os
meses
previsto no artigo 392 da Consol^
cerao
completos de serviços
seus
au
se seguirem ao período do repouso
prestados
da ção TrabaIhi s t a.
ate a aludida data de 31.12.19,pa
ra esse fim considerando-se a fri Çao Igual ou superior íle l »;
a ' ~~
trabalhados no m?s! CLÁUSULA
■'JPreRados que antes de )Ç
TERCEIRA
P-,-ebiam menL
não resuitaní^T poderá- a e r L T ' ' '"
for -ifrik
vigente CLÁUSULA QUARTA:
d e
do 8 a
inferior ao que
data
admitidos
ap5a
° salario mínimo
de"^ouL^° ^^Pr-egado para a função ^"pensado sem justa cau
g
R^rantído àquele,salário
Sj-^USULA NONA:
- Fica estabelecido que a 3â, (terceira) segunda-feira de outu bro, será reconhecida como o DIA DO SECURITÁRIO", o qual será con siderado como dia de
repouso remu
nerado e computado no tempo de 8er_ viço para todos os efeitos legais.
'Jo empregado d e menor sa na funçio, sem considerar
vantagens pessoais.
BI .546*Pag.03*1].02.80
BI.546*Pig.04*11.02.80
hb
inteira responsabilidade da enti dade sindical, toda e qualquerdis cussao com os empregados a respei CLÁUSULA DEcIMA:
- Durante a vigência do presente acordo, as empresas integrantesdas categorias econômicas representa
das pelos Sindicatos suscitados , concederão freqüência livre aos
to desse desconto, inclusive
no
campo jurídico:
CLÁUSULA dECIMA TERCEIRA:-Nenhum empregado da
categoria
profissional dos' securitirios po derá perceber remuneração inferi cr
seus empregados em efetivos serv^
ao valor do salario mínimo regio nal, acrescido de 40Z (quarenta por cento), com exceção do pessoal de portaria, limpeza, vigias, contí
ços nas Diretorias da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Em
presas de Credito, da FederaçãoN£ cional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitaliza ção e do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados a
nuos e assemelhados, que terHoseu
salário igual ao mínimo
regional
mais 20Z (vinte por cento).
Capitalização e de Agentes Auton£ mos de Seguros Privados e de Cre
CLÁUSULA dEcIMA QUARTA:- Fica estabelecido que, após cada
dito do Estado de Sao Paulo, ate o limite de 5 (cinco) por entida de e l (um) por empresa, os quais
5 (cinco) anos de serviços presta
gozarao dessa franquia sem preju^ zo dos seus salarios e do cõmputo
à partir da data de admissão,
do tempo de serviço,
de Cr$ 500,00 (quinhentos cruzei
dos ao mesmo empregador, contadoT
empregado receberá a
ELÁLfSULA DECIMA PRIMEIRA! - Mediante aviso prévio de
o
importância
ros) ã título de qUinqUênio
que
integrará a sua remuneração
para
todos os efeitos legais.
(quarenta e oito) horas, dado por escrito, será abonada sem descon
to, a ausência do empregado no dia de prova escolar obrigatSria
PARÁGRAFO ONICO:
CLáUSULA DECIMA QUINTA; - As Empresas integrantes da cat£
goria econômica representada pelo
pôr lei, quando comprovada tal fi.
Sindicato Suscitado terão a
n a l id a d e:
jornada de trabalho anualmente de segunda a sexta-feira.
Aceita a comprovação, a
ausenci®
serã enquadrada no artigo 13L,íteni
CLÁUSULA DCCIMA SEXTA : -
As Empresas, as suas próprias expensas, contratarão seguro de aci dentes pessoais a favor de seus
IV, da CLT. CLÁUSULA dGcIMA
sua
SEGUNDA ■ - As empresas descontarão
empregados, garantindo indeniza çao máxima de Cr$ 100.000,00 (cem
do sal^.
rio de janeiro de 1980 de seus em
mil cruzeiros) por morte ou inva-
pregados, a titulo de contribuiç^^
lidez permanente:
assistencial, a importância Cr$ 60,00 (sessenta cruzeiro o)d os empregados, sindicalizados ou ns^ que
perceberem
salários
Cr$ 4.500,00 (quatro mil e quinhen tos cruzeiros);
Cr$ 150,00
(cen
to e cinqüenta cruzeiros) dos em
pregados sindicalizados e Cr$ 300,0® (trezentos cruzeiros) dos emprega, dos nao sindica l iza d os , que perc^ berem salários superiores ^ Cr$ 4.500,00 (quatro mil e quinhen tos cruzeiros), cujo recolhimento
serã feito pela empresa
emprega"
dora, ate o fim do mes seguinteao do desconto ã Caixa Econômica Fe"
deral em conta vinculada sem limj;_ te, a favor do Sindicato suscitar^ te, que a empregara era obras so ciais do interesse da respectiva categoria profissional, sendo da
BI.546*Pãg.05*n.02.
PARÁGRAFO ONICO:
A obrigação acima nao se aplicaãs empresas que tenham feito seguro de acidentes pessoais, para a ma
f inal idade.
CLÁUSULA DfiClMA sEtIMA?* As empresas que exigirem o uco de uniforme dos seus empregados fi cam responsáveis pelo seu fornec^ ment o.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA:- A ausência do empregado por moti
vo de doença, atestada pelo medico da entidade sindical ou, em casos de emergencia, por seu dentista,sera abo nada para os fins previstos no arti
go 131, item III, da CLT, BI.546*Pag-06*n .02.80
LTO^
CLÍUSULA DÉCIMA NONA
- O empregador devera forne cer ao empregado, comprovantes de
pagamentos de salários, com
dig-
criminaçao das importâncias pagaS e descontos efetuados, contendo a identificação da empresa e do empregado:
'! ■
Do referido comprovante ^
fiARÃGRAFO ONICO:
deverá
constar também, a importância lativa ao deposito do Fundo jg Garantia do Tempo de Serviço, de
vido á sua conta vinculada, confpr me
estabelece o Artigo 16, parãgr^
fo 19, do Decreto
59.820
de
INSTITUTO Dt RCSSEGUNOS OO BRASIL
KJ
PRCftlOÉNCI A
mo Dc jANcmo Jm •
CIRCULAR PRESI-004/80
Ea 28 de Janeiro de 1980.
GERAL-002/80
20.12.66.
CLÁUSULA ■ VIGÉS IMA:
- Salvo por motivo de faltagra
ve, devidamente comprovada, os em pregados já convocados para a pre£
tação obrigatória do serviço miU tar, não poderão ser dispensados»
ate 60 (sessenta) dias após o
t
d£
sengajamento da unidade em que serviram,
militar
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA: - O presente acordo
vigorará
Ref.: - ITAIPU BINACIOHAL
de 19 de janeiro ate 31 de dezem bro de 1980, ressalvada, no que
Levamos ao conhecimento de V.Sas. que na realUa
çio dos seguros relacionados com o projeto hidroelétrico ITAIPU, deverio ser observadas as Instruções anesas. as quais ja mere
for pertinente, a aplicaçao da Lei
ceram aprovaçio das seguradoras paraguaias envolvidas no referido
n9. 6.708/79.
projeto.
Saudações
Í7 í/
Ernesto Albrecht Presidente
WALMIRO NEY.COVA MARÍINS Presidente do Sindicato das ErrTpresas de Seguros
Privados e de Capitalização no Estado de SaoPaulo
C/anexo Proc. OEINT-068/80
DPSFS/dii
JÉ 91-
WALDEMAR
CASTILHO
DO
AMARAL
Presidente do Sindicato dos Empregados em Empr£
sas de Seguros Privados, Capita 1ização e de Agen tes Autônomos de Seguros Privados e de Credito, do Estado de Sao Paulo
BI.546*Pag.07*11 .Oj
BI.S46*Pa9.01*11 .02.80
.m
*'
M .ll-I "** IT Éfcilll*!
ll' 'v
CIRCULAR PRESI -004/80 geral -002/80
INSTRUÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA REALI-
Í0§ SEGUROS RELACIONADOS COM PROJETO HIDROELÉTRICO ITAIPU.
ITAIPU BINACIONAL - entidade criada pela artigo III do TRATADO
assinado pelo Brasil e Paraguai em 26 de abril
de
por objeto o aproveitamento hidroelétrico dos
recursos
1973,
COS do Rio Paraná, pertencente em condomínio aos dois desde e inclusive o Salto Grande de Sete Quedas, ou
tem
hTdri_ países,
Salto
de
Guaira, até a foz do Rio Iguaçu.
Em consonância com o referido TRATADO, os seguradores brasilei_ ros e paraguaios representados pelo Instituto de Resseguros do Brasil ( IRB) e pela Federação Nacional de Empresas de Seguros Privados e de Capita1izaçao (FENASEG) e por lideres de Cias.de
Seguros do Paraguai , conforme Protocolo assinado em 23.04.75, resolveram "ratificar o entendimento pelo qual os seguros da
obra da ITAIPU BINACIONAL tenham uma distribuição
igualitária
entre os mercados seguradores__dos dois países" e, 'em conseqüen cia, criar uma Comissão Paritaria constituída de:
i !1 í
~
- um representante do IRB ; - um representante da FENASEG; - dois representantes das seguradoras paraguaias - dois representantes da ITAIPU B INACIONAL.
Cada membro efetivo tem um suplente 3) A coordenação das atividades da Comissão Paritaria e realizada
no Brasil pelo Instituto de Resseguros do Brasil e, no Para guai , pela Oficina Coordinadora para, la- Comision Paritaria de Seguros Proyecto ITAIPU, em nome da Alianza 5.A. Seguros Gene rales e Mundo S.A. Seguros y Reaseguros.
Os seguros principais relativos ao Projeto, contratados direta mente pela Entidade, ou seja, de Transportes (Viagens
Interna
cionais) e o de Riscos de Engenharia
só
(abrangendo
Obras Civis e de Instalação e Montagem, como
nao
as
Responsabilidade
Civil decorrente de acidentes no Canteiro e Transportes Oomé^ ticos no Brasil e/ou Paraguai ) estão colocados com particip^ ção equitativa daqueles mercados seguradores. 5) Os demais seguros, contratados diretamente
pela Entidade, são colocados integralmente no mercado brasileiro ou no paraguaio, conforme o critério abaixo;
- No mercado segurador brasileiro:
Incêndio - bens de Itaipu em território brasileiro. Vida e Acidentes Pessoais - vida de cidadãos brasileiros.
Aeronáuticos - aviões de prefixo brasileiro
DPVAT e R.C. Facultativo para Veículos - veículos emplaca dos
no
Brasil .
BI.546*Pag.02*11.02.80
CIRCULAR PRESI -004/80 GERAL -002/80
CIRCULAR PRESI -004/80 geral -002/80
- No mercado segurador paraguaio:
Incind1o - bens de Itaipu em território paraguaio. Vida e Acidentes Pessoais - vida de cidadãos paraguaios. Aeronãut icos - aviões de prefixo paraguaio. R.C. para Veículos - veículos emplacados no Paraguai. 6) No Brasil , a colocação dos seguidos citados nos itens 4 e 5
9.3 -
6.1 - Excetuam-se desta regrados seguros de Vida
da data da emissão da apól ice, copia da mesma a "Oficina
Coordinadora", para que as seguradoras paraguaias emitam
i
a sua apól ice;
9.4 - quando o seguro for negociado inicialmente com as segura
-
e
doras paraguaias, a seguradora brasileira emitirá a suã apólice após o recebimento de cópia da apólice paraguaia
Aciden«-es
ouG lhe tenha sido encaminhada pela "Oficina
Pessoais, cujo sorteio é efetuado pela própria ITAIPU;
6.2 - a liderança das seguradoras sorteadas serã exercida
Coordinado
;d", observada o mesmo, prazo de 15 dias para essa
por
reme?
Sâ ;
tempo indeterminado, observadas as peculiaridades de ca da ramo, sujeito esse prazo a critério de mudança exclÜ sivoda lTAIPU.
segurado
ra brasileira, caberá a esta emitir a apólice dos 502 ã" seu cargo e remeter, dentro do prazo de 15 dias contados
feita através de sorteios real izados pelo IRB, por sol icita ção da ITAIPU, para designação das respectivas seguradoras 1T deres e cosseguradoras do risco.
quando o seguro for negociado inicialmente com
3.5 - qualquer alteração que seja feita no seguro assim
real i
zido deverá ser comunicada a seguradora do outro mercado
^
dentro do prazo de 15 dias da emissão do
7) No Paraguai , a colocação destes seguros é feita através da"Ofi
correspondente
endosso, para que a apól ice do outro mercado seja devida
cina Coordinadora", em nome das seguradoras Mundo e Al ianza , ~
mente alterada ; 9.5 -
8) Os seguros que, por força de exigências contratuais da ITAIPU devem ser real izados por empreiteiros, fornecedores , fabrican tes, consultores e prestadores de__serviços de qualquer naturê
~
a regulação de sinistros devera ser feita pela(s) segura desde
dora(s) do pais em que tiver ocorrido o sinistro,
za, tais como Garantia de Obrigações Contratuais, Riscos de En ganharia, Responsabil idade Civi l , Riscos Diversos devem ser colocados igual itariamente nos mercados seguradores brasi leiro
que a estimativa dos prejuízos nao ultrapasse o
equiva
lente a US$ 25,000; no caso de essa estimativa
ultrapa?
sar o valor citado,_^a regulação serã feita
conjunto
em
pelas seguradoras l ideres dos dois mercados, sob a coor denação daquela{5) do pais onde ocorreu o sinistro;
e paraguaio.
9) A colocação dos seguros que, de conformidade com estes esclare cimentos, devam ser divididos igua1 itariamente pelos mercado? seguradores brasileiro e paraguaio, deverá ser feita com obser
na 1 . hipótese, a{s) seguradora(s) do outro pais acompanhará (ao) sem reservas as conclusões da regulação, emitindo, logo que sol icitado, recibo
vância das seguintes normas;
de quitação do valor acordado., que será confiado
9.6.1
-
ã seguradora que regulou o sinistro obtenção da indispensável quitação;
9.1 - Deverão ser emitidas duas apól ices, uma brasileira e ou tra paraguaia, garantindo cada uma 502 das
importâncias
seg-uradas, com coberturas, funcionamento e custos iguais,
mesmo que tal represente exceção face a s normas de ro fixadas para qualquer dos dois pa Tses 9.2 -
em cada
uma
dessas
9.6.2 -
segu
mesma s
excetuam-se da regra acima os seguros de Obras Civis e de Instalação e .Montagem em nome da ITAI PU e o seguro de Transporte Internacional , quê
. . , da
obedecerão aos seguintes critérios
9.6.3 -
condições, pela apól ice nÇ seguradora ....
normas
especificas de cada ramo;
apól ices deverá ser incluída cláusula importãncia encontram-se garantidos nas
no caso de seguradora( s ) do mercado brasileiro, deverão ser respeitados os limites de delegação de autoridade estabelecidos pelo IRB nas
e scla recendo que "Os da
para
segura
específicos,
nas hipóteses mencionadas:
a) Apól ice de Obras C i v i se Instalação e
Montagem
- todos cs sinistros serão regulados em
con
junto pelas seguradoras dos mercados
brasT
leiro e paraguaio.
BI.546*Pig.04*11 .02.80 BI.546*Pig.03*11.
ê
ílÜ
CIRCULAR PRESI -004/80
1
GERAL -002/80
BIO DC OANCmO
DIRETORIA DE OPERAÇOeS
Em 23 de janeiro de 1980
CARTA-CIRCULAR 00-004/80
b) Apólice de Transporte Internacional
RAMOS DO
DECEG
- os sinistros ocorridos fora dos territórios
brasileiro ou paraguaio serão regulados pe Ias seguradoras do mercado
brasileiro;
9.7 - os pagamentos de prêmio, de sinistros e/ou despesas, por
parte de Segurados e Seguradoras dos dois mercados
pode
rão ser efetuados através do Instituto de Resseguros
do
Brasil - (Rio), onde as Seguradoras Paraguaias possuem uma conta-corrente conjunta (Alianza S/A - Mundo S/A), a
qual se movimentará através de correspondência esclarece dora das razoes do expediente, e endereçada sempre Chefe do Departamento de Contabilidade daquele to. ACOMPANHANDO SEMPRE:
9.7. 1 - cheque nomina_[ a favor do IRB, quando
ao
Institu
i
Encaminhamos a V.Sas.. jun^ a
se tratar
IRB, en vigor em 31 .12.79, abrangendo;
de pagamento as Seguradoras Paraguaias.
Condições de Seguros Normas de Resseguro
9.7.2 - original e três copias do recibo dopagamentcque o IRB deverá fazer as seguradoras
Instruções de Resseguro__
brasileiras e
aos segurados no Rio de Janeiro, por conta e
Instruções para Aceitação de Seguro
or
Instruções de Sinistro Disposições Tarifárias
dem das Seguradoras Paraguaias, mas obrigatoria
mente acompanhado da copia da carta que aquelas Seguradoras tiverem enviado ao Instituto autori zando esse pagamento; 9.8 -
~
deverão ser remetidas ao IRB (DEINT) copias de todas
Legislação Específica, conforme se especifica abaixo, por ramos:
as
1 2 3 4
Ramo
dois mercados seguradores deverá ser exposta diretamente d comissão PARITARIA para os seguros de ITAIPU, por cor
Anexo 5
Ramo
respondência dirigida a:
Anexo 5
Ramo
apólices que forem emitidas de acordo com estas
Anexo Anexo Anexo Anexo
Instru
ções ; 9.9 -
toda e qualquer dificuldade de entendimento
entre
no Paraguai : Oficina Coordinadora- para Ia ComisiÕn
tária de Seguros Proyecto Itaipu -
os
Crédito à Exportação
Ramo
Crédito •Interno
Ramo Ramo
Pidelidade
Garantia de" Obrigações Cont ra tua 1 s
Pari
Habitacional -_SFH Habitacional não Abrar^ gido pelo SFH.
Sector Fica revogada
Paraguay
Ol iva y 0'Leary - Edifício Ita Ybaté-lcr.P Dpto. A Asunciõn - Paraguay
no Brasil
presente relaçao
das Circulares. Cartas-Circulares e ComuiTicados expedidos pelo
a
Carta-Circular
DO-008/79,
de
29.01.79.
Saudações
; Instituto de Resseguros do Brasil a/c do Sr. Jaber Braem Esnael Av. Marechal Câmara, 171 - 89 andar CEP 20023
-
Gilberto Formiga Di reter ^de Operações
Tel . 231-1810
Rio de Janeiro - Brasl 1
Proc.DE CM/MGAC
*
^52/76
BI.546*Pã9.05*11 .02.80
BI ■546*Pig.06*11 .02.80
DEPARTAMENTO DE CREDITO
» 39 0-
E GARANTIA
DEPARTAMENTO DE CREDITO E GARAN-TIA
CIRCULARES, CARTAS-CIRCULARE5 E COMUNICADOS
CIRCULARES, CARTAS - ClRCÜLARES E COMUNICADOS
O"
CREDITO
A
EXPORTAÇÃO
0a
CREDITO INTERNO
on
N?
reeerE/icia
DE ORDEM 00 RAMO
fl C nr
OATA
A
S
S
U
N
RAMO
rtj
TO
OU
MODALIDADE
P»
1 - CONDIÇÕES DE SEGURO referencia CIRCULAR PRESI-02)/76
CREXP-001/76
18.03.76
CIRCULAR PRESI-085/76
CREXP-002/76
14. 12.76
N9
DE
ORDEM
1 - CONDIÇÕES DE SEGURO
Divulga as Condições Gerais e Particulares
do Seguro de Credito a Exportação - Riscos Políticos e Extraordinários e Riscos Comer ciais.
CREXP-001/77
08.03.77
CREXP-005/7 7
14.10.77
CIRCULAR PRESI-56/72
CREIN-03/72
11 .08.72
Proposta de Seguro de Crédito Interno.
CIRCULAR PRESI-72/7S
CRElN-03/'75
26 .09. 75
Condições Especiais dos Seguros oe Garantia
CARTA-CIRCULAR 00-40/75
CRE lN-05/75
08.12.75
Emissão de apólice de Garantia
de Locação de Imóveis.
Divulga Condições Especiais e Particulares para Bancos Refinanciadores .
CIRCULAR PRESI-105/77
18.09.78
Comunica a Capacidade do Consórcio
de
de
Locação
de Imóveis para empresas administradoras de
Divulga Cláusula Especial para Exportações Efetuadas com Garantias Bancárias, Comple mentar às Condições Particulares.
1mÕve i s. CIRCULAR PRESI-10/76
CRElN-01/76
09.02.76
Condições Especiais dos Seguros de Garantia para Cobertura das Operações de Emprésti mos Hipxítecários.
CIRCULAR PRESI-29/76
CRElN-02/76
28.04.76
Condições Especiais dos Seguros de Crédito Interno para Cobertura de Operações de Ar
CIRCULAR PRE.Sl-30/79
CRElN.02/79
25.05, 79
Condições Gerais e Particulares
2 - NORMAS DE RESSEGURO COMUNICADO OECRE-005/78 CREXP-002/78
AS S UNTO
Divulga as Condições Especiais para cober tura de Financiamento a Produção.
CIRCULAR PRESI-011/77
DATA
00 RAMO
Res
rendamento Mercantil ("LEASING").
seguro de Credito á Exportação, fixa a par ticipação do IRB e do mercado Segurador.
dos
Segu
ros de Crédito Interno - Riscos Comerciais.
CIRCULAR PRESI-079/77
CREXP-0Ü3/77
Divulga Normas Especificas para as Cessões de Resseguro de Crédito a Exportação
24.08.77
CIRCULAR PRESU31/79
CREIN-03/79
25.05.79
01 . 12.78
Altera cláusulas 303
e
307
das
I
Segu
ros de Crêditü Int»rno-Quebma de Garantia.
(NECREXP). COMUNICADO OECRE-006/78 CREXP-003/78
Condições Gerais e Particulares dos
NECREXP
(PRESr- 79/77 - CREXP-003/77 ),
15 o -H
N9
REFERENCIA
DE
data j
ORDEM
DO RAflO
ASSUNTO
gí
referencia
N9
DE ORDEM 00 RAMO
l/i >
DATA
ASSUNTO
O O
O —
2 - NORMAS DE RESSEGURO (Cont.)
CIRCULAR PRESI-0.02/79. j C R E XP - 001 / 791 1 2 . 01 . 79
2 -
P
NORMAS DE RESSEGURO m> O »
<}
Substi tui cláusula 204 - Limites Técnicos,
I
COMUNICADO DeCKE-003/78 CREIN-001/78 18.10.78 Comunica a Capacidade do Consórcio de Res
seguro de Crédito Interno e fixa a partici paçâo do IRB e do Mercado Segurador.
das NECREXP ("R[S; - 7 9/7 7 - CREXP - OC3 / 77 } . r
7 - INSTRUÇÕES PARA ACEITAÇAO U[ SEGURO
Divulga Normas Especificas para Cessões de
CIRCULAR RRESI-099/77
CRElN-002/77 11.10.77
CIRCULAR PRESI-002/79
CRElN-001/79 12.01 .79 Altera Cláusula 204 - Limites Técnicos das
o ■
o
o
Resseguro de Crédito Interno "NECREIN".
CIRCULAR PRES]-0:'9/77
1 C fi E XP - CO 3 / 7 7 24.08,77 Divulga ju' iamente cor as NECREXP
CARTA.CIRCULAR DO-17/77 j CREXP-004/ 77
as íns-
'ruções pa-a aceitarão de Seguro, 08,09. 77
NECREIN {PRESI-099/77 - CREIN-002/77).
Cor.unica as atripuições da Delegacia Regio
nal ao !RQ com referência ao Seguro de Crê
COMUNICADC DECRE- 006/ 7B |CREXP -003/ 7 G
3 -
NSTRUÇOES OE RESSEGURO
di tc ã Exportação, C
. 12. 78
Car.viela iteci IX das :nstruções(PRESI-79777-
CIRCULAR CI-01/66
-
24.01 .66
Estabelece o uso da apÕlicedeCredito para todos os seguros de Crédito e Garantia.
22.05.68
Relação dos códigos usados pe1 a Carteira de
CF.EXP-C03/1'7 > ,
1
CIRCULAR CI-04/68
4 - !NS FRCÇOES de S!N 1 STdC3 COMUNICADO DECRE-008/75
CREXP-001/7S
Crédito e Garantia na contabilização do Mo
lA.oz./sjEnvia er: anexo odeio de Relaçso d? Sinis tros Pendentes de Recuperação de Resseguro.
V imento Indus tri al .
CIRCULAR CI-05/68
-
CIRCULAR CN05/69
17.07.68 12.03.69
Adoção dos formulários GRC6, QRCG e ASCG. Suspende a autorização para
a contratação
de Seguros garantindo operações de Capital de Giro.
S ■ DISPOSIÇÕES TARIFÁRIAS
CIRCULAR PRESl-079/77
CRE XP- 003/ 7 7 1 2 A,08.7 7
CARTA-CIRCUlaR ASC-06/69
-
11.06.69
Condições exigidas para a concessão de co
bertura para os consórcios de carros. üivulga juntamente com as NECREXP
os
cri
CIRCULAR Cl<U/69
.
térios tarifãriOS
CARTA=CIRCULAR-03/69
SACI-2244
03,07,69 Formulário PCECG. 06.11 .69 Recomenda que os documentos enviados ao IRO
0 sejam no origina) ou em cópia legível. ^ " LEúlSLAÇAO ESPElTF IC A CIRCULAR PRESI-079/77
CPÊX3-ül)3/?7 24 08.77
COMUNICADO OECEG-005/79 CREIN-004/79 27.09.79 Aviso de Sinistro de Crédito Interno.
Divulga uatâme'-te com as NECREXP a Legis lação esreclf'ca dj Sejuro de Credito ã E / p0r i a a 0
BI ■546*Pag
BK546*^Pig.08*n,02,80
I
■
> >
DEPARTAMENTO DE CREDITO E GARANTIA CIRCULARES,
■M V
N9
REFERENCIA
DC
ORDEM
DO
RAMO
AS
DATA
S
2 S O -<
CARTAS-CIRCULARES E COMUNICADOS FIDELIDADE
UNTO
RAMO
I
OU
MOUALIOADt
3 ■ INSTRUÇÕES DE RESSEGURO (Cont. ) REFERENCIA 13.04.70
CARTA-CIRCULAR ASC-01/70
i
Modal idade COC - Instruções sobre
os
N<?
ele
DE
mentos necessários a IdentifIcaçío dos veT
h
culos
automotores
terrestres
23.04.70
Inicio de vigincía das apólices
e
CARTA-CIRCULAR ASC-03/70
10,06.70
Formulário ACI - Averbações Crédito Inter
renova
ções . no.
CARTA-CIRCULAR ASC-06/70
13.07.70
-
Condições para Autorização
e
Emissão
ASSUNTO
DATA
1 - CONDIÇÕES DE SEGURO
financiados.
CARTA-CIRCULAR ASC-01/70
ORDEM
DO RAMO
COHUNICAOO DECRE-04/72
CREIN-06/72
21 . 11 .72
CIRCULAR PRESl-102/78
FIDEL-04/78
10.10,78
Seguro de Firmas de um mesmo Grupo Econõmi C 0 .
Condições Gerais
de
minativa
Apól ices de Seguro de Crédito Interno (for mulârios PACl, RACI, OCCI e 5ICI). CARTA-CIRC. DECRE-03/71
08.03.71 4
-
2 -
Novações de DTvidas.
INSTRUÇÕES DE SINISTRO
de Fioelidade de
tnpreqa-
dos-CÍiusula Especial para a Modal idade No e para a Modalidade Aberta.
NORMAS DE RESSEGURO
CIRCULAR PRESI-56/77
FIDEL-002/77 02.00.77
comunicado DtCRE-002/;8
FIULL-003/78
Divulga as Normas Específicas de Resseguro e Retrocessão do Ramo Fidelidade - NEFID.
CIRCULAR CI-01/68
16.01 .68
Formulário para Solicitação de Adiantamen to e Recuperação de Crédito
lí i!
e
1 1 .07.72
Comunica
do
Garantia
(5ARCG). CRElN-02/72
CIRCULAR PRESI-38/72
1B . 09. /l
CIRCULAR PRES1-0Q2/79
os
Limitos
de
Retenção
do
IRB
e
Excedente-PaTs.
FIDEL-OOW/Í) 12.01 ,7S Altera Cláusula 204 - Limites Técnicos das
NEFID (PRESI-056/7 ? - F 1 DtL-002/7 7 ) .
Concessão de Adiantamentos e Pagamentos de
Indeni zações.
COMUNICADO DECRE-06/75
CREIN-02/75
14.02.75
3 -
Relação dos Sinistros Pendentes de Recupe ração de Resseguro.
INSTRUÇÕES
DE
RESSEGURO
CIRCULAR PRESl-91/75
FlDEL-06/75
19. 11 . 76
Instruções para Resseguro Fidelidade.
COMUNICADO DECEG-004/79
FlDEL-02/79
27.04.79
Instruções para Resseguro Fidelidade.
4
COMUNICADO DECRE-07/75
-
INSTRUÇÕES OE SINISTRO
FIDEL-03/75
Relação dos Sinistros
14.02. 75
Pendentes de Recupe-
i-acão de Resseguro.
* :í
CARrA-CIRCULAR RAMOS
00
aKlܫ/cO
CARTA-CIRCÜLAR
OEC£G
RAH05
00
00-004/80
OEC Ei;
'hA J NO referencia
DL
ÜRÜEMI
DO RAMO 1
DMA
A
S
S
UN
T
O
referencia
5 - DISPOSIÇÕES TARIFÁRIAS CIRCULAR
PRLS I - 30/79
CREIN -02/79
e
CIRCULAR PRÊ5I-31/79 Cfi£lN-Ú3/79 n.Qí. 79
Cri tério de Classificação Riscos
Crédi to ÇnmtT.a»
NO
DE ORDEM DO RAMO
AS SU N
DATA .
T O
S - DISPOSIÇÕES TARIFARIAS
e
Taxação
dp5
<f íHíRPâ í •
CIRCULAR PRESI-102/78
FIDEL-004/78
10. 10. 7B
Ta>as básicas para a Modalidade Nominativa
e Prêmios Básicos para a Modalidade
H4 .
Aber
ta .
COMUNICADO DECRE-:OQl/78 FIOEL-Oül/78
11 ,07,78
Ampl iti a Tabela 1 1 - Prêmios a
Moda 1 idade
Básicos para
Aberta.
COMUNICADO DECEG-002/79 FlÜEL-001/79 07.06. 79
Nurmas de Seguro e Disposições Tarifárias
COMUNICADO OLCLG-ÜOb/79
'i ornas de Se'juro e Disposições
FI D E L- 0 0 3• 7 9
07. 12 . 79
Terifárias
iUmM
^ (
BI.546*PÍg.10*n .02.80 BL 546*PaJ^
■f
» o
> > 3 X
DEPARTAMENTO DE CREDITO E GARANTIA CIRCULARES.
DEPARTAMENTO DE CREDITO E GARANTIA
CARTAS-ClRCULARES E COMUNICADOS
"CIRCULARES,
GARANTIA DE OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS RAMO
OU
O O o — TO
CARTAS-CIRCULARES E COMUNICADOS
O f~>
SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇAO
MODALIDADE
o p" m >
Cl »
N9
referencia
DE ORDEM DO RAMO
1
AS
DATA
S
U
N
TO
■ CONDICOES DL SEGURO
N9
REFERENCIA da apólice 2
-
NORMAS
DE
1
CONDIÇÕES DE SEGURO
-
APHAB-03/77
05.09.77
Divulga as Condições Especiais e Partícula
res^para o Seguro Compreensivo Especial .
Estabelece a retrocessao automática para o
24 , 1 0 . 74
GARAN-02/74
ASSUNTO
DATA
RESSEGURO
CIRCULAR PRESI-086/77 CIRCULAR PRESI-108/74
ORDEM RAMO
Divulga as Condições Gerais e Particulares
GARAN-004/78 26.07.78
CIRCULAR PRESI-067/78
OE 00
Pa Ts .
COMUNICADO DECRE-0Q9/75
Solicita das seguradoras a relação dos si
14.02.75
GARAN-01/75
nistros pendentes de recuperação de
I
2
guro.
COMUNICADO DECRE-005/76
30.09.75 Divulga o' novo
GARAN-04/76
tir de
CIRCULAR PRESI-07/78
GARAN-01-/78
17.01.78
outubro
MRGOC a ser adotado de
a
par
DE
"NEGOC" e Instruções de
RESSEGURO
25.08.77
CIRCULAR PRESI-08T/77
APHAB-02/77
CIRCULAR PRESI-028/78
APHAB-001/78 31 .03.78
Divulga as*NoriTias gara Cessões de Ressegu ro, a Regulamentação do FCDS e Normas de Procedimento para as Operações de Cosseguro.
Altera Cláusula 301 • Responsabil idade
Seguro e
do
IRB, das Normas para Cessões de Resseguro.
Resseguro. CARTA-CIftCULAR DO-009/78 GARAN-003/78 20.07.78
NORMAS
1976.
Divulga Normas Especificas para as Cessões de Resseguro de Garantia de Obrigações Con tratuais
-
resse
CIRCULAR PRESI-O40/78
APHAB-002/78 09.05.78
Divulga nova Regulamentaçãodo Fundo de Com
Reduz a Comissão de Retrocessao das. Clãusu
pensação Global de Desvios
Ias 202 - Comissões, e 301 - Retenção e Re
dade.
de Sinistrali'
trocessão, das NEGOC (PRESI-007/78 - GARAN001/78}. CIRCULAR PRESI-136/7B
5ARAN-005/73 28. 12.78
Altera Cláusulas das NEGOC (PRESI-007/78 GAflAN-001/78) .
(í DEPARTAMENTO DE CREDITO' E GARANTIA
CIRCULARES. CARTAS-CIRCULARES E COMUNICADOS referencia
NÇ>
OE
ORDEM
DATA
00 RAMO
3 PR£5I-07.'7f?
C!RCüLAfi PRES 1 • 135/78
S
U N
T
1
O
INSTRUÇÕES DE SEGURO í RESSEGURO I
CIRCULAR
AS
1 V u 1 , 7 S
Divulgi Instruções de Seguro e Resseguro,
GARAN-OOÇ '7 ^
?■' . 12.78
pegu 1 anenL,^ .t .viionomia de aceitação das Seguradoras. Di ta Normas para a composição [■ fc : .1 r í a men i a
f éc n i. c das
S eg u r ad o r a s , A1
tL^-a c 'du5ulâ'. das N:30C e das COMUNICADO
OECEG-003/79
GARAU-üDO. T ,
23.C6. 79
GARAN-OO:.' ?''•
26
06. 79
referencia
Instruções.
OU
PELO SISTEMA FINANCEIRO
MODALIÜAOE
NÕ
DE OftDEMl
OATA
A S S "u N T o'
DO RAIIO J " 1
. CONDIÇÕES UE SEGURO
os.
4 - INSTRUÇÕES PARA A.E ITACÍJ s: SEGURO CIRCULAR PRESI-059/76
RAMO
Uwulga I 'istrucoes soPr/.. l iberação de apc1 1
NÍO A8RANGÍD0
í
GARAN-OOl ■ '3
01
HABITACIONAL
15. 10.74
CIRCULAR PRESl-104/74
APHAB-008/74
CIRCULAR PRESl-060/78
APHAB-QÜ3/70 04.06,78
nal
E'.,tabeieue autonomia para acei tação de Se guros de G-jC.
CIRCULAR PRESI-136/78
GARAfi- 005/ 7ij
28, 12.78
Condições Gerais para o Seguro-Habitacio-
das
Regulamenta a autonomia deaceilação das Se guradoras . Dita Normas para a composição do Departamento Técnico das Seguradoras .
2
CIRCULAR PRESI-130/78
5 - DISPOSIÇÕES TARIFSRIAS
APHAB-04/78
-
NORMAS
DE
04.08.78
• Cobertura Compreensiva ,
Revoga a PRESl-26/76 e informa que conti nuam em vigor as Condições Gerais Divulga pela
PRESI - 1 04/74 .
RESSEGURO
Divulga as Normas e Instruções para Cessões de Resseguro - Apólice Habitacional não abrangida oelo SFh.
CIRCULAR PRESI-010/79
GARAN-001/79
05,02.79
Divulga
COMUNICADO OECEG-OGl/79 GARAN-001/79 04.04. 79 Al tera
novas a
taxas
para
o
ramo
Circular PRES:-ÜlC/79
-
GARAN
-
001/79.
BI.546*Pdg.12*11 .02.£
BI.546*Pa
' ^ »4.'.v' ._-.5^" I
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - SUSEP
MINISTgRIO
DA FAZENDA.
superintendCncia de seguros PRI\MD0S
CIRCULAR N9 04 de
A
de
24
janeiro
dc 1980
Aprova.a alteração da alínea "b" da Clâu'
sula 3"? das Condições Especiais para os Seguros de Joalherias - Riscos Diversos.
:: lí
O SUPERINTENTJENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do dis
posto no art. 36, alínea "c", do
Decre
to-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
■lifi
considerando o proposto pelo Instituto de
Resseguros do Brasil e
ti l'
o
que consta do processo SUSEP
n9
001-13949/79;
• h 'i
RESOLVE
1. Alterar a alíneci "b" da Cláusula 3^ das Condições Especiais para op. Segurcs de Joalherias - ramo
GÕB Diversos(Circular SUSEF nv
que passará a ter
Ri^
á
®^9uinte redação; "b) Os esnabeleciiuentos do segurado e respectivos conteúdos, contra os clanos materiais causados por
ladrões durante a prática do delito,quer o evento se tenha consumado,quer se tenha caracterizado a simples tentativa, ex ceto quanto aos riscos de incêndio e explosão, contra ^ O® quais sõ estarão cobertos os bens citados na alínea "a adma .
2. Esta circular entrara em vigor^na da ta de sua publicação^revogadas as disposições em contrario.
Francisco de Assis Figueira Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNIAO) BK546*Pãg.Ql *11.02.80 r:
/egs.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL V'
CIRCULAR N.°
05
de
29
de
jaxieirxD
O Superintendente da Superintendência de S—urn^ (SUSEP), na forma do disp-^s^o lo alínea "b" do I>creto-lei n9 7 = de novembro de 1956;
e
considerando o contido no
lução n9 18/79, do CNSP;. resolve :
I
1. A parnir de janeiro de lOir, a ^
de Reserva de Riscos nio E xpirados, referente, â - ' de DPVAT, devera ser feita, mensalmente. 2. A cobertura das reservas
do
-
.o
líPVAT (riscos não expirados) serã feita nas mesma- mc . l ''
de investimentos e limites preconizados pelo Con.-.l. Nacional (Resolução n? 338/75, do Banco „ 3. Os comprovantes de víncu]r a
^«rturas correspondentes aos acréscimos de reoex
discos não expirados do ramo DPVAT, de um mês para conter a declaração "Vinculado ã SUSEP> ^1® acordo BI.546*Pan
«VM
' 1 \\\
SERVIÇO POBLJCO federal
M'
0F/SÜSEP/GAB/N9
;iRCULARN.°
05
de
29-
janeiro
Rio
38 /80
de
Janeiro
~
RJ
Em 31 de janeiro de 1980
de 19 80 Senhor Presidente,
l
Encaminho a V.sf, em anexo, c5pia
o item 3 da Resolução n9 18/79, do CNSP".
da Circular
SUSEP n9 06/80 que aprova as "Normas para cobrança de prêmios de 4.
Da cobertura trimestral das Reservas
de Riscos não Expirados (todas as Carteiras), deverá ser cluída a referente ã Carteira de DPVAT.
i.jíh
5. '- , ''.'D
Nos demonstrativos de
Seguros".
'
ex^
Agradecendo a colaboração e sugestões recebidas
cobertura das
íos representantes dessa federação na elaboraçao da^citada circu lar, apresento-lhe protestos de estima e conside ç
Reservas de Riscos não Expirados do ramo DPVAT, que deverão ser entregues, ã SUSEP, ate 15 (quinze) dias apos o último dia útil do mês subseqüente ao da constituição ca reserva, utilizar-se-ão os mesmos formulários da cobcrturã trimestral das Reservas Técnicas dos demais rajr.os. 6.
Esta Circular entra
em vigor
Fr^weisco^ Assis Figueira irintendente
a
partir de 19 de janeiro de 1980, revogadas as disposições em contrario.
PRAÍÍCrs^'DE ASSIS FIGUEIRA
^lustri&simo Senhor CARLOS FREDERICO LOPES DA MQTTA Presidente da
(AGUARDANDO PUBLICAÇAO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNiAO)
^ÊDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ^toROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO W Senador Dantas, 74
^10 DE JANEIRO - RJ
:
BI.546*P5g.03*1 1.02.8^
: lí ■
I.
I' »00. SUSEP.01/M
/mecm
'■
BI.546*Pag.04*11-02.80 I
ANEXO I
ANEXO Ã CIRCULAR N9 6 /80 MINISTÉRIO
NORMAS PARA COBRANÇA DE PRÊMIOS DE SEGUROS
DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Art. I? - A cobrança de prêmios de apólices,endos-
^*^2, aditivos de renovação e recibos de fracionamento, fatu CIRCULAR N9
6
de
31
de
janeiro
contas mensais emitidas pelas Sociedades SeguradorasT feita, obrigatoriamente, através da rede bancária, nos
de 1980.
do disposto no art. 89 da Lei n9 5.627,de 01.12.1970.
Aprova Normas para cobrança de prêmio de
Parágrafo único - Poderão ser feitos
se
guros.
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
GUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do
diretamente
Sociedade Seguradora, observadas as demais exigências des •Sircular, os pagamentos dos prêmios: ~
SE
disposto
a)
de Seguro de Vida Individual; e
b)
do Seguro Individual de Acidentes Pessoais, de valor igual ou inferior a 25%(vinte e cinco por cento) do maior "valor de referência" vigente no Pais,reajustado, periódica e automaticamente
no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei"nP
segundo o coeficiente estabelecido pelo
Poder
de 21 de novembro de
Executivo, na forma do art. 29, da Lei 6.205, de 29.04.75.
n9
considerando o disposto no art. 89 da n9 5.627, de 19 de dezembro de 1970, e o cTue consta do
Lei
Art. 29 - Compete ao órgão emissor promover a
pro
aos bancos dos documentos referidos no artigo anterior
cesso SUSEP n9 001-01396/78;
jj^^^panhados da respectiva apólice, quando for o caso, no ma até o dia util imediato ao da emissão do
documento, ob
^^das as instruções aprovadas pelo Banco Central do Brasil.
RESOLVE:
Parágrafo único - As Sociedades Seguradoras avisa segurados os bancos e respectivas agências por elas ^'^ados para a cobrança dos prêmios."
1.Aprovar as Normas para cobrança de prêmios de seguros, na forma constante dos anexos que ficam
fazendo
parte integrante desta circular.
^
U.. 39 JV OaLid documento U-i-íouiuciiuw enviado para Art. - Cada
1.^
2.Aos Seguros em vigor também se aplicam
disposições desta circular, a partir da renovação e/ou versârio da apólice.
as
ani
o
"^àas, destinando-se a primeira via ao Segurado,
como
de- quitação CTul-t-^r-ãn do Hn orêmio prêmio ou ou de de parcela parcela do do mesmo, mesmo, a a
sequn segun
^ E>ara aviso de crédito â Sociedade Seguradora e a
3.Esta circular entra em vigor 60( sessenta)
dias após a sua publicação, ficando revogadas as Circulares n9 36, de 25.09.75 e 60, de 08.09.77 e demais disposições em
cobrança se
• 1 ■ C^ormT-f~ic; dm (í-^Í^Eigatoriamente acompanhado de Nota de Seguros, era Obr '-'-J
tercei
^^Ea uso do Banco.
O
^
Parágrafo 19 - A Nota de Seguros obedecerá ao mode
as instruções para impressão da mesma constantes dos ane
contrário.
e Iix, respectivamente. •D
w
Parágrafo 29 - Havendo parcelamento do prêmio, con acom O documento(apólice, endosso f aditivo etc) de tantas Seguros quantas forem as prestações ajustadas, o
Ic-*-'— livj Cll.U« J-X/ O. Sociedade ^ previsto no art. 11, a Seguradora fará
Francisco de Assis Figueira Superintendente
entregue ao Segurado, pelo Banco cobrador, quando
E^âga a primeira parcela.
Art o 49 - As segundas vias dos "bordereaux ^ com a do Banco do recebimento dos documentos,serão ar -
observada a ordem cronológica,em pastas próprias. Art. 59 - Deverá constar,obrigatoriamente, das Con Gerais das Apólices a seguinte cláusula,exceto quando
das apólices dos seguros a que se i"eferem os
..•;5 í"' ,(
ar
^ 69, 79 e 89 destas normas: BI.546*Pag.05*11 .02.80
BI.546*Pág.06*11.02.80
;■ iT;' 'li,:.'.:
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'•:-y;vyp-:'%fii_ , • yim
'«Itév _
"W
"CLÁUSULA DE PAGAMENTO DO PRÊMIO"
V - Decorridos os prazos referidos nos itens anteri
í I,
I - Fica entendido e ajustado que qualquer
in
denização por força do presente contrato somente passa a ser devida depois que o pagamento do prêmio houver sido realiza do pelo segurado, o gue deve ser feito, no máximo,até a data limite prevista para este fim,
na NOTA DE SEGURO,
II - A data limite para pagamento do prêmio nao poderá ultrapassar o 309 dia da emissão da apólice,da fatura ou da conta mensal,do aditivo de renovação, dos aditivos ou endossos dos quais resulte aumento do prêmio,ou o 459 dia,se o domicílio do segurado não for o mesmo do Banco cobrador. III
-
Quando a data
limite
cair
em dia
em
que
ores sem que tenha sido quitada a respectiva NOTA DE SEGUROV o contrato ou aditamento a ela referente ficará
automatica
mente e de pleno direito cancelado, independente de qualquer interpelação judicial ou extrajudicial,sem que caiba resti
tulção de qualquer parcela do prêmio já paga.
"
VI - A presente cláusula prevalece sobre outras condições que dispuserem em contrário.
quaisquer
Art. 79 - Em todo e qualquer seguro coletivo ou gru
PS-l dos ramos:
vida, acidentes pessoais, reembolso de despe
-'Ss de assistência médica e/ou hospitalar, a "cláusula de pã gamento do prêmio" terá a seguinte redação; ~
não haja expediente bancário, o pagamento do prêmio poderá ser efetuado no primeiro dia util em que houver expediente ban
"CLÁUSULA DE PAGAMENTO DO PRÊMIO"
cario.
iiiH
1^
V
IV - Fica, ainda, entendido e ajustado que se o sinistro ocorrer dentro do prazo de pagamento do prêmio, sem
^
que ele se ache efetuado, o direito â indenização não ficara prejudicado, se-o prêmio respectivo for pago ainda naquele
Pí^lo segurado, o que deve'ser feito, no máximo, atê a data li
prazo.
V - Decorridos os prazos referidos nos
itens
anteriores sem que tenha sido quitada a respectiva NOTA
DE
SEGURO, o contrato ou aditamento a ela referente ficará auto maticaraente e de pleno direito cancelado,independente
qualquer interpelação judicial ou extrajudicial, sem que cai ba restituição de qualquer parcela do prêmio já paga. VI - A presente cláusula prevalece sobre quais quer outras condições que dispuserem em contrário. Art.
69 - Nos seguros dos ramos
.
in
®vida depois que o pagamento do prêmio houver, sido realizado
'^ite prevista para este fim, na NOTA DE SEGURO. II
~
- A data limite para pagamento do prêmio nao não
Poderá ultrapassar o 30? dia da emissão da apólice, da _
i
^
J-,
i ^ ^
^ ou da conta mensal,do aditivo de renovação, dos
fatu <-
aditivos
endossos dos quais resulte aumento do prêmio, ou o 45? dia, ° domicílio do segurado não for o m.esmo do Banco ccbrador. III III
.
-
Quando Quando
a a
data data
limite limite
cair cair
em aia em dia
em em
que não
expediente bancário, o pagamento do prêmio poderá
ser
__^tuado no primeiro dia útil em que houver expediente
ban
Car iIo.
aeronáuticos,
.
automóveis, cascos, nas apólices avulsas do ramo transportes e no seguro de responsabilidade civil facultativo de
I ~ Fica entendido e ajustado que qualquer
^n.ização por força do presente contrato somente passa a ser
IV - Fica, ainda, entendido e ajustado que se o
ocorrer dentro do prazo de pagamento do prêmio, sem se ache efetuado,o direito ã indenização não ficará
vei"
culos quando conjugado com o de seguro automóveis, a "cláu sula de pagamento do prêmio" terá a seguinte redação:
p^^^^'^icado, se o prêmio respectivo for pago ainda ^20 .
naquele
I. '
-"CLÁUSULA DE PAGAMENTO DO PRÊMIO"
I - Fica entendido e ajustado que qualquer
. lu
denização por força do presente contrato somente passa a ser devida depois que o pagamento do prêmio houver sido realiza do pelo segurado, o que deve ser feito, no máximo, ate a da
4-ti..
II - A data limite para pagamento do prêmio nao poderá ultrapassar o 309 dia da emissão da apólice, da fatu
ra ou da conta mensal, do aditivo de renovação, dos aditivos ou endossos dos quais resulte aumento do prêmio, ou o
co
brador»
III - Quando a data limite cair em dia em que nao
haja expediente bancário,o pagamento do prêmio poderá
efetuado no primeiro dia útil em que houver expediente bancario. IV ~ o direito a qualquer indenização decorren te do presente contrato dependerá, em primeiro lugar, de pro
va de gue o pagamento do prêmio tenha sido efetuado antes da ocorrência do sinistro.
contrato ou aaitamento a eia í-cj-cíciíi-c: j-o-oaici cnuuoiua ' O contrato ou aditamento a ela referente ficará automa '
e de pleno direito cancelado, independente de qual
, interpelação judicial ou estra judicial, sem que caiba res hição de qualquer parcela do prêmio já pago.
ta limite prevista para este fim, na NOTA DE SEGURO.
dia, se o domicílio do segurado não for o mesmo do Banco
V - Decorridos os prazos referidos no itens an sem que tenha sido quitada a respectiva NOTA DE SE-
Cog,
^
VI - Entretanto, se o Estipulante deixar de
re
ã Sociedade Seguradora prêmios recebidos,tal fato não "itteito ao cancelamento da apólice ou ã suspensão da ?^tura dos segurados que tenham efetuado o pagamento, por t^ bireitos adquiridos e caracterizar apropriação indébj^ ' sujeita ás cominações legais.
do ^
^il - O Estipulante fica terminantemente
^^^olher dos segurados, a título de prêmio do
proibi
seguro,
valor além daquele fixado pela Sociedade Seguradora. ti£j^ ^ rnesmo tiã" mesmo receba, receba, jun juntamente com o prêmio,qualquer quan
Gu
devida, Si devida,seja
a que título for,fica o Estipu
obrigado a destacar"no carnet, "-h-ir-lcet". "ticket", contra-chea^ contra-cheque
® obriaado a dRfít?ír-^-r
de^ ^^^isquer outros documentos,' o valor do prêmio do 'seguro CaBa segurado.
VIII - A presenta cláusula prevalece sobre
b outras condições que dispuserem em contrário.
quais
BI.546*Pig.07*11 .02.80
BI.546*Pãg.08*11 .02.80
guros contratados através do h ?■, ''f aplica aos se ej3iiiieL.es e nem ao seguro compre ' do Sistema tacional da Habitacio.
ensivo especial, do
Art. 9? - 7-c; c
•
disposição do item Ii carao obrigatoriam^nfa
^
m
Seguradoras ,observada a ^^sula constante do art. 59, indi
pagamento do prêmio d
m
«O
?5
>•
>■
Cd
SEGURO a data limite para
cumentos referidos no^^A-r-í-^
Banco.
U
>o
apólices e demais do-
*
• P^^r::',anecerão em cobranca
S
nO
d
'V '
CD
Art. 10 - o a-i
de 1967 , não se aplica <^rt. 19 do Decreto n9 61.589 destas normas e nem aanelí. ""^^uros a que se refere o art. 8?
cas estabelecidas n ■^^cidas pela pela SUSEP ^.
disposições específi
o
o
o
CD CD
"1
0
1 i
prêmio anual fox: o maior "valor de refe ' Sociedades Segura'
parcelas mensais, iauais e
prêmios em ate
acrescida do custo da apõn
CD
vistos no parágrafo orimeirn '
a|t. llMt| p„a 2-, 3. e 4. parcelas a 3 0 (tri-glp, i
üias, respectivamente ^
contalG /
-
primeiro — Vr>-,v.,
do, e sobre as importâncias cnr^f
parcelas, incidirão, respectiva^
e 6,6%.
CD
CD
"O
33 a o
í» -O
30
a»
auai^
-o
rn»
adicionais pre
>-
«rtlgo, sPrá ppga .té ' SBÃIRCS,vancencJo-se ai
o
=3
CD CD
O CD
CD
rí
g
CD
U>
(-"'"ssenta) e 90 (novmta)
§
o
30
a CD xo
>» -O
^^"^quela data.
de valor inferior ao maior "valor' j
o
4 (quatro)
^ primeira das
m 33
5» "D
C3
igual ou superior a 4 rencia" vigente' no oaís serS aoras fracionar o paaamenfn r.v
O
O
parcela poderá
o
ser
30
5»
referencia" acima alud^
O
2?, 3? e
33
O
D»
spectivamente, os adicionais de 2,2%.
DC O
30
5»
^r.1 ■ segundo - o di plica aosParágrafo seguros que admitam avoám mensais e nem aos que tenham crit'
mento aprovados pela SUSEP.
^
C/9
~
artigo não
se
o
•e,
faturas ou contaS
o
O O O »
z
^rios próprios de fraciona"
o o
Paragrafo terceiro — p
namento a que^se refere este
-O
hipótese, no fraciO"
parcela poderá ultrapassar o 3fio)i°' ? vencimento da
a data de vencimento do segurP
"O
última
^ia que anteceder
c/>
o
•2. CD
03
33
o o
> o M
o
O rn
cr>
W -O :x> rn>
O G
ÍO O
\
RJ , 146*Pag.09*l 1 -02.80
BI.546*Pãq.10*11.02.80
INSTRUÇÕES PARA IMPRESSÃO DA NOTA DE SEGUROS
l.A Nota de Seguros será impressa, observado ti samente o disposto nos itens seguintes:
• . 11
SUSEP
1.1 - Tamanho: 16,3cm de comoriinentQ e 14cm ^ tura.
CIRCULARES
^
1.2 - Os campos previstos poderão conter o
DIVULGA
NO
"DIÃRIO OFICIAL"
q
de dígitos que melhor atenda, ãs operações de cada Seguradora, no entanto, A ORDEM E DISPOSIÇÃO EM QUE CAMPOS SE ENCONTRAM NO MODELO NÃO PODERÃO SER ALTERADAg 1.2.1 - Serã permitida a impressão em
mais disposições destas instruções.
Oficial" da União as seguintes Circulares:
1.3 - A impressão deverá ser feita em papel CO e com caracteres nas cores seguintes:
J l' IH
A Superintendência de Seguros Privados publicou no "Di£
sJJ de
tema de Computação eletrônica, desde que obedecidas as
hx4
1 a
IÇ via - Segurado - impressão dos
Circular nQ 79, de 12 de dezentro- Revoga a Circular nÇ
ç,
de 28.12.67 e aprova Condições Especiais para o Seguro Acidentes Pessoais Co-
teres em COR A ESCOLHA DA RADORA; b
de Empregados.
2. via - Seguradora - impressão dos racteres em CIANO; e
c)
■^a
J. via - Banco - impressão dos res
iií
Circular nQ 80, de 17 de dezentro-Dispõe sobre a corre-
.
iTionetiria das demonstrações financeiras para as Sociedades Seguradoras.
em PRETO.
1.4 - O Campo "Conta do Prêmio" poderá ser dido para permitir a discriminação de prêmios de mais de ramo de seguro (exemplo: Automóveis/RCFV) 1.5 - O campo "Prêmio por Extenso" ê facultativo
As Circulares supracitadas foram divulgadas no DOU
de
dezembro (Seção 1> Parte II, Pãg. 7 282 e reproduzidas, respectivãmente, ne£
"Boletim Informativo", nÇs 54.0 e 539.
ra as Sociedades Seguradoras que emitirem suas Notas de Se^)^ ros através de sistema de computação eletrônica.
Circular nQ 2, de 15 de janeiro- Altera
1.6 - NO campo "Para uso da Seguradora" deverá con^
I !
tar obrigatoriamente o nome do corretor e seu número de
Normas de Seguros Aeronáuticos. (DOU de 18.1.80, Seção I, Parte II, Pãg. 326).
''
gistro na SUSEP.
1.7 - O campo "Autenticação Mecânica Obrigatória" á? verá ter 9cm de comprimento por 2,Sem Çe altura.
dispòsitivos
Esta Circular foi repii^oduzida no "Boletim Informativo " no
' 544.
i> t
QUATRO CORRETORES VOLTAM A ATIVIDADE
E
DOIS TEM
SEUS REGISTROS
CASSADOS
A Superintendência de Seguros Privados comunicou através dos OF/CIRCs nQs 349 e 357, de 29 e 30 de janeiro, que retorna -
r- <
j
ôo exercício da profissão os seguintes corretores de seguros: Jose Cruz, Ooao de Figueiredo Filho, Ynima Bahia e Ivan Stamato Moutinho.
9i
Ao mesmo tempo-informa a SUSEP-, foram cancelados os r^
^^hos dos corretores Osborne Wilson Jeans e Paulo Jorge Pereira Gonçalves. 'ot I
m
ê
BI.546*Pãg.11*11 .02y
BI.546*Pãg.12*11.02.80
n.»
Imprensa Seção Semanal de O Globo
Revolução e boicote LUIZ MENDONÇA
No Irâ, a revoluçfio islâmica
ra um terceiro mercado (o da
* claro Que não deixaria ficar
UniSo Soviética). Diga-se de passagem que as empresas americanas vendem hoje aos russos US$ 3 bUhões anuais
branca nuvem os merca»
fioa de seguros —o doméstico * o externo. Vieram então os
Pfnblemas, sobretudo no ®®Pítulo dos chamados riscos Esses riscos existem em to»
algumas délas (como a "Dresser Industries" e a "Armco Inc.) executam
o mundo. Sob o seu alcance
obras, sob contrato, no pais al
Políticos.
®®í5o as exportações (de bens ®*crvlços) e os capitais(de Incsiimeuto) em migração In»
^ínacional. E são classificacomo riscos políticos por»
decorrem ou dependem de w)8 de governo. O seguro co»
Qft*' ^normalmente, as conse®Dcíb8 de tais atos quando . cticados no pais importa»
í !
(contra 1,5 bilhão em 1976) e
vejado pelo embargo. Aliás, esse embargo ainda nâo está bem definido quanto
a sua extensão, causando dú vidas a algumas empresas,
que não sabem se ele se apli ca, ou não, a seus negócios pendentes. Mesmo assim, o Governo Carter procura ata car simultaneamente em ou
tem contrato para écUção der "Olymplc Magazine"; "Levl Strauss & Co.", com encomen
da deõ.00õ uniformes para a delegação americana; Coca» Cola, com um contrato para a venda de refrigerantes no es tádio de Moscou; "Miles Laboratorles", fabricantes da alka-seltzer, com interéâses comerciais e promocionais; NBC, com sua vasta rede de emissoras de televisão, que
tem um contrato de US$ 87 mi lhões com
os russos para
transmitir as competições. Ao que consta,em termos de
seguro a tiransaçâo de maior vuHo é a da NBC,que tem seus interesses protegidos por uma apólice comprada ao Uoyd'8
®*o®POloniaImente, quan-
tro "front" da guerra fria,
, lambém praticados (como
pondo todo empenho no boico
de Londres através dos corre
Caso do boicote) no pais ex-
te das Olimpíadas de Moscou. Nesse lance serão afetados
tores Marsh & McLennan. A
interesses de várias organiza
resultantes não só do cancela
•^^tador.
bftidco.IrS, de como tudo houve um j Mas, curiosida-
J'merece registro a estatiza-
ções comercialmente engaja
apólice garante os prejuízos
mento das Olimpíadas (que não parece muito provável),
das no grande certáme espor
mas também da exclusão da
foe connpanlüas de segu» /«estrangeiras. Pois — casa
tivo. Vultosas somas foram
delegação americana, se o Co
espeto de pau —
aos russos, de direitos de ex clusividade. O boicote, ainda que Umitado aos americanos,
ConC pau — Qtra Tisso'elas nãooeestavam
jj^^edas. Nâo tendo alterna»
(«, e, três organizações . msurance Co. of North erica", "Continental e "American Internalio
mlSí^ Justiça. tomaram o cato^Poda Em conjun Io ingressar na
de Washington,
bai Vtj
comprometidas na compra,
por via do seguro terá reper
cussões financeiras em outros mercados (como o londrino), em decorrência da repartição internacional de responsabili dades, comuns nas operações desse vulto.
O boicote dos jogos olímpi cos atingirá na retaguarda
Kj^eledos em bancos dos Es*do8 Unidos.
americana, entre outras em
^ epois da revolução no Irâ, Aih
no Afeganistão. Orien-
çi/^édio, o quadro da ocorrên» 0f\, riscos políticos. Nesse
^*do5r (os Estados Unidos) Peís expor ente em em cena, embargando ^ próprias exportações pa-
Unidos, atendendo ao apelo do Presidente Carter, assim deci dir. Mas há um item financei
ro para o qual a NBC não encentrará remédio. Sua receita
cairá, seja qual for o progra
ma que ela escale para substi tuir
a
transmissão
das
Olimpíadas. Para estas, o tempo dos comerciais estava
sendo vendido a irs$ 165 mil o
® Indenização glo35 milhões, pagá-
qq « e®nn depósitos iranianos
mitê Olímpico dos Estados
presas; "Image Factòry Sports Inc.", produtos esporti vos, que já desembolsou qual quer coisa acima de USf 5ü milhões; "U.S. Travei Bu» reau" e "Russian Travei Bureau" (sediado em New York), que já venderam deze nas de milhares de excursões, "Playboy Enterprises". que
minuto, ou seja, mais do que o dobro do preço normal dos chamados "Summer Pro-
grams".
E neste pé que se encontram as coisas, até o momento. E
não se pode dizer que, em ma téria de presente de grego, o Oriente Médio esteja sendo
parco — primeiro os preços do petróleo, agora uma boa safra de riscos políticos.
I . '
BI.545-*Pãg.Ql*H .02.80
J
A explosão da criminalidade Luiz Mendooça
ceito de noticia restrinja em muito o volume cotidiano
O seguro é por excelência abrangente. Nao fica
de delitos considerados, para publicação, como de
restrito a determinada área de interesses- Sua mts-
interesse jornalístico. Verdadeiros símbolos de uma
são, Que é a de produzir segurança para as forças
época de inquietação, hoje são «icontradiços, e ex
básicas da economia (poupança, investimento e ren
postos ao público — por exemplo, nos cinemas, pos
da), transforma-o numa atividade onipresente. Cabe-
tos de gasolina, nos caminhões com carga paga no
lhe proteger o homem (com sua sobrevivência e in tegridade ftsica cercadas de riscos), bem como todos
os bens por ele produzidos, para ccíisumo e formação de capital (físico ou financaro). Enfim, o segurotera a merca institucional da universalidade.
Por isso mesmo, tal como a sociedade e todo o seu
ê atingido pelas múltiplas formas de crime contra o
homem e o patrimônio. Mais ainda; é também afetado por uma figura delituosa espedfica. prevista no Código Penal como a "fraude contra o seguro , 'I
isto é, fraude para haver indenização ou para ampliála.
No Brasil, c mais exatamente nos seus grandes centros urbanos, nâo há estatísticas locais ou na cionais — nem elas são necessárias — para
cofre e sua chave, guardada em banco. Neste, por sua vez, já se tomou parte integrante das instalações, para escarmento da população e advertência aos
respcCTivo conjunto de agentes econômicos, o seguro
i
ato da respectiva entrega — placas ou gravações com a informação de que o dinheiro está guardado em
°
público se ccmvença do crescente poder maléfico da atividade criminosa, anti-social e, ao contrário do seguro, geradora de insegurança. Mas é certo que as dimensões alcançadas pelo crime o tomam enorme e
feia mancha na paisagem social, não apenas do Brasil mas, também, de muitos países, inclusive os chamados desenvolvidos. O roubo e o furto (entre «
quais são cada vez mais freqüentes os de automó^s); o estelionato, a extorsão sob a forma de seqües tro(e. em certos casos, outros tipos de extorsão, tanto
quanto a apropriação indébita): o inccndiarismo, o assalto a empresas isoladas ou em combinação com
criminosos, aquelas antidecorativas cabines em que se alojam guardas-de-segurança, estrategicamente localizadas para uma visibilidade máxima.
Nos Estados Unidos,' além da Associação Naaonal de Prevenção contra oCrime. outras entidades a acompanham no esforço de reduzir a enfermidade
social do delito. Com recursos das companhias de seguros, por exemplo, mantêm-se o "The Propcrty LcssResearch Bureau", especializado na investi gação do incendiarismo. o "The StanfcM-d Rcsearch Instiluie" e o "Insurance Crime Prevention Insti-
tute". entre outros. Assim mesmo, e só para exem plificar, dos 144.1(X) incêndios que em 1978 foram
provados ou suspeitos como fraudulentos, apenas 18,6(X). foram levados ao Judiciário, gerando o ir
risório número de 186 condenações. Portanto 125.fiOO casos ficaram como insolúveis e nem che garam às portas da Justiça. No Brasil, muito restá por fazer, em diversos campos; centralização de estatísticas, para melhc»-
análise da criminalidade; desenvolvimento de téc nicas de investigação de delitos, com aumento de recursos e equipamentos científicos, bem como de in
'«rtas espécies qualificadas de crimes patrimoniais; todas essas, além de outras variações de ilícitos
formações cadastrais e outros elementos que faci
Panais, compõem o quadro preocupante (OT alguns
litem a coleta de provas; reforma dos procedimentos
países, até assustador) da desenvcJta atividade de
judiciais e do sistema penitenciário. Até agora, as
lituosa que campeia na sociedade e na civilização in
companhias de seguro é que ficam no pelourinho —
dustrial do mundo moderno. Cite-se a propósito a
pagam, quando devem, quando nâo limitam-se à atitude passiva de se defenderem era juízo. Em muitos casos, por causa da necessidade de investigar suspeitas de fraude, ainda ficara com a imagem negativa do uso de supostos anifícios de protelação
famosa noite da rapina, quando New York foi sa queada por causa de colapso no sistema de energia elétrica.
Aqui no Brasil o crime já absorve considerável es paço nas edições diárias da imprensa, embora o con
do pagamento.
\}6
^ naseg elege Clínio ^^dicatos votam hoje e posse será dia 31 de março
I 'le «i,
Panh
n Silva, vice-presidente da Com-
"^deirantes de Seguros e diretor-
íiovi^ Sul América, será eleito, hoje, o EjYjDy,^'^^^dente da Federação Nacional das
1
djg
de Seguros Privados e de Ca(Fenaseg) e vai tomar posse no
anoj
março para um mandato de três
hora.
eleição será realizada das 11 às 1'
habiii,^ Q
Motia
sindicatos de todo o País estáo
a participar da votação. preãdente da Fenaseg. que
^^P"^^íou ontem o excelente resul-
Sutqç
mercado nacional de se-
^co ^^te o ano passado, quando al^bre a ^ de crescimento de 12%
^htent deflacionada e 63% de cresPtevici*^ ^ arrecadação. Para este ano, a "^e um incremento de 5,9% na
^ifí^
USS 80 milhões pelo IRB-Londres, US$ 40 mUhões pelo IR-Rio e USS 100 milhões pelas seguradoras. O IRB-Nova Iorque em seu primeiro ano de atividades, atuando com cautela, chegou aos US$ 7
™^Sacou o candidato às eleições de hoje, por chapa única inscrita, que a balan ça de pagamentos, no item seguros, é fawrável ao Brasil, em (^quista recente, "que precisa ser alargada .
Frederico Lopes da
lado
gabinete no sétimo andar do da Sul América, Qínio Silva
^ que a taxa real de crescimento do é maior que as registradas
^foj.- Pulses de maior aumento,em 1978, aponta a revista
e onde a Inglaterra aparece
10,9(h^ elevação de 19,2% nos prêmios, e
Pa^J^laxareal. ^ásiig; Silva, o mercado segurador h^errin*^ apresenta bom desenvolvimento ^esse^ ® externo. Era 1979. o Instituto de Brasil e as companhias
^Ihôes"^^ captaramemcerca de UStsendo 220 ue prêmios resseguros,
':í:;
!
íl Os delegados reprwentantes dos sete gndicatos filiados à Fenaseg votarão nos
seguintes candidatos:
efetivos da diretoria Qínio Silva, Walmiro Ney Cova Martins, Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Hamilcar Fizzatto, Ruy bernardes de Lemos Braga, José Maria de Souza Teixeira Costa e Délio BenSussari DiaS:
^
suplentes d* diretoria — Vida Arthur Renaut. Nüo Pedreira Filho. Antonio Ferreira dos Santos, Mário José Gonzaga Petrelli. Geraldo de Souza Fr«tas, Antonio Paulo Noronha e Eduardo Ramos Buriamaqui de Mello; efetivos do Conselho Fiscal
Augusto Godoy. Alberico Ravedutti e Jorge do Mar
co Passos:
suplentes do Conselho Fiscal — Alfredo Dias da Cruz. Jorge Naraso Ro^-^s e Jorge da Silva Rnto.
BI.546*Piq.02*n .02.80
IRB diz qiie 31,995 são de 10 maiores O Instituto de Resseguros do Brasil in
formou que, até o final do primeiro semes tre do ano passado, os 10 maiores grupos seguradores '"■ ! i
do
País
arrecadaram
CrS
8.7S3.923.096,77, correspondendo a 3U9% dos prêmios diretos do mercado, cujo vo lume
alcançou
o
total
de
CrS
27.540.900.245,2'',
Pela ordem de arrecadação, os maiores grupos
são;
Atlântica/Boa
Vista,
cora
7.4%; Sul América, com 5,7%, Interna cional, com 3.6%; Iiaú, cora 3.1%; Ban il"r
deirante. com 3%; Brasil, cora 2,3%; Nacional, cora 2%; Baraerindus, cora 1,7%; Porto Seguro, com 1 ,6%; e Minas Brasil, com 1.5% .
Atlântica, Fortaleza. Skandia Boavista, Pátria, Allianz Ultramar, Mauá, Boavista
Vida e Acidentes, Farroupilha e Auxiliar Seguradora; Sul América — Sul América-
em seu Centro de Ensino
Nacional, Sul América TMA, Sul América
Industrial,
Renascença
e Gerlking Sul
América.
O Grupo IntensadtHml estava com a In
O Centro de Ensino da Fundação Escola
Nacional de Seguros (Funenseg) já pronto o seu Programa Básico de Trabalho para 1980, com 40 cursos a executar e ra ais
ternacional, Ulhéus, Ajax e Rio Branco; o
10 como alternativas para qualquer even
itaú com a Itaü Seguradora e a Itaú Win-
tualidade, de acordo com informações de
terthur; o Baudeirautes com a Píratiningae
seu chefe, Evaldo de Souza Freitas.
Bandeirante; o Nadonal com a Nacional;
Sul Brasil e Seguradora Industrial e Mer cantil: e o Bnsoeriudus com a Bamefinduse Paraná.
A
OS GRUPOS
Funenseg dará 50 cursos
estatística divulgada pelo IRB
apresenta os seguintes totais, por grupos,
Para a classificação, os grupos estavam constituídos pelas seguintes empresas;
para os prânios de seguro direto, sinistro de
Atlantica/Boavista — Atlântica, Prudential
semestre:
seguro direto e resultado alcançado no
Os cursos serão realizados nos fiados
do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco, Ceará, Amazonas. Pará, Rio Grande e São Paulo — neste último, em convênio ^^om a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro.
As inscrições podem ser feitas à Rua
Senador Dantas, 74, 5? andar, das 9 às 12 horas e das 13 às 16 horas, com a apresen tação dos seguintes documentos; xerox autenticada do comprovante de escdari-
dacle a nível de segundo grau completo, car teira de identidade e título de eleitor, três retratos 3x4 e pagamento da taxa de
CrS 800 correspondente ao exame de pré seleção. Os alunos clasãficados devem confirmar a matrícula com o pagamento da taxa de CrS 3 mil. Este ano serão cobradas 10 men
salidades de CfS 1.850,00 e em 1981 seis mensalidades com o aumento autorizado
PRÓXIMOS CURSOS
pelo Conselho Federal de Educação. Os matriculados receberão todo material di
GRUPOS DE
PREMI0 DE SEGURO . DIRETO
SINISTRO DE SEGURO
RESULTADO DO
DIRETO
SEMESTRE
Dois novos cursos serão iniciados no dia
SEGURADORAS VALOR
l
VALOR
i
VALOR
s
27,3
ATLÍMTICA/BOAVISTA
2.038.637.445,64
7,4
905.790.393,22
8.2
955.485.578,38
SUL AMtRICA
1.557.400.069,49
5,7
683.198.998,47
6.2
209.271.596,21
6,0
INTERNACIONAL
983.818.350,86
3.6
369.114.324,61
3.3
52.257.272,98
1.5
ITAD
859.458.849,41
3,1
393.743.989,37
3,6
125.361.410,14
3.6
BANDEIRANTE
823.136.341,54
3.0
396.183,767,13
3.6
13.681.932,57
0,4
1.7
19.895.007,85
0.6
BRASIL
620.689.602,80
2.3
190.484.312,24
NACIONAL
562.658.718,31
2,0
' 190.652.995,09
1,7
214.197.178,93
6,1
BAHERINOUS
459.369.202,32
1.7
134.334.599,31
1.2
118.314.154.09
3,4
PORTO SEGURO
429.329.784,63
1.6
209.699.003,28
1,9
•5.957.201,25
0,2
MINAS BRASIL
419.404.711,77
1.5
125.187.005,47
1,1
11.714.113,52
0,3
TOTAL
8.753.923.096,77
31,9
3.558.389.388,19
32,5 1.726.155.525,92
49,4
27.540.900.245.27
100
11.034.631.091,36
100
3.501.547.736,38
100
TOTAL MERCADO
-• de março — o 70. Curso Técmco de Seguros para Formação de Assistentes de
24
dático, pagos em trÊs vezes a CrS 800 — uma na matrícula, outra até 17 de setembro e a última até 21 de janeiro de 1981.
Seguros e o 27°. Curso para Habitação ae
CorretOTes de Seguros — cujas inscrições estão abertas até o dia 28 deste mês.
O Curso Técnico de Seguros para For mação de Assistentes de Segur<», em nível
úe segundo grau (antigo colegial), é apr^ vado pelos Conselhos Federal e Estadual de Educação e a profissão faz parte da Lista de Habitações Técnicas - Profissionais do Segundo Grau do MEC e visa oferecer mão-
de-obra especializada aò Sistema Nacional de Seguros.
O curso será dado em regime intensivo,
9^ turmas de 8 às 12 horas e de 17 às 20h
, com o máximo de 35 alunos cada. no
total de 900 horas aula, com mais 240horas de pesquisas e trabalhos supervisionados
por professores, Ao final do curso os alunos
deverão apresentar uma monografia.
Para o curso de Habilitação de Corretores de Seguros há 80 vagas, para os que possam comprovar terem o primeiro grau completo (antigo ginásio), com turmas
pela manhã, de 8h30min às lih30mm, e à noite, de I7h30mm às 20h30min. Para ins
crição é preciso ter idade mínima de 18 anos, apresentar cópia autenticada do com
provante da escolaridade, carteira de iden tidade, título de eleitor, dois retratos 3x4 e
pagar a taxa de CrS 800. Os aprovados devem confirmar a matrícula com o pa
gamento da taxa única de CrS 7 mil.
O chefe do Centro de Ensino. Evaldo de
Souza Freitas, salienta que os alunos que concluírem os cursos receberão certificados
de conclusão, desde que tenham freqüência e aproveitamento.
BI.546*Páa.04*11 .02.80
BI.546-^Pãg.03*1 1 .02#
B
Seguro de Código Civil proíbe, no artigo 1 474. que c homem casado faça da concubtiia a sua beneficiária no se
guro de vida, sendo a inclusão nula e o pagamento feito à legitima mulher do segurado.
Enquanto as companhias de seguros preferem consignar as quantias judicialmente, os Tribunais já fazem uma distinção: as concubinas, assim tidas as
Um dos segufos que estáo em fase de
mulheres que vivera aim homera casado, desde que
grande expansão no País é o de garantia de
este não saia de casa, não têm nenhum direito, en
cumprimento de obrigações ccmtratuais, desdobrado em diversas modalidades, de acordo com a obrigação contratual a ser
parado de fato da esposa, normalmente recebe a
quanto a companheira, que vive com homem se
Cíim.^etor conselho
garantida. No mercado nacional de se
guros, as empresas brasileiras estão aptas
a oj^ar em qualquer um destes campos. Nos Estados Unidos, os seguros de gar^tia tomam a designação de soreties
QOQds e teve seu grande impulso a partir
^ ancs 50. devido ao elevado índice de wrw CIVIS, que surgiu no pós-guerra, ^do ao crescimento econômico favo recido. O setor^de maior procura — como acontece atualmente no BrasU — foi o p»nüT?!."? e o prazo que o preço, a qualidade da garante obra contratada.
No Br^U, o Decreto-Lei 200/67 — a ^
da Reforma Administrativa s^S^-garantia como uma
das epgênaas alternativas, impostas aos partiap^tes de concorrências para a
í^efendo pelos próprios empreiteiros, enda lei, por ser mais amples.eficiente e econômico.
Hoje, cora o desenvolvimento que al.eiupresas
construtoras
çstao. mdu.sive, atravessan
do as fronteiras geográficas do Pais em
esforço de exportação de serviços cuío maior mercado é. até o momento atual, o africano. Essas construtoras têm ganho numerosas concorrências no exterior,
a cnar
Mongerai paga Argo§ De^vois de discussões pelos jornais, o Montepio
Urna intensa campanha esla sendo iniciada pela
tabilidade pro rala tempore, "atestando que a Argce procedeu de maneira correta e pronta para a li
quidação" ,
exercido da proíissâoscja controlado por aqueles que
Fenae elege diretoria
^ o os p-incipais interessados em evitar fraudes e mau usode seus nomes.
o presidente da Fenae-Corretora de Seguros e Administração de Bens, Arthur Ferreira de Souza
M ®u rieco em automóveis
Filho, está convocando os seus adesistas para a As sembléia Geral Ordinária marcada para o dia 27, às
especialistas, o seguro de automóveis
esenta perspectivas nebulosas, pois, além do ^^^CTto do prêmio — que vem levando muitos _. cuirt H
18 horas, cn sua sede, à Av. Almirante Barroso, 6, salas 407 a 411,
Na oportunidade será apreciada a seguinte ordem
8 aconselharem seus clientes a serem
au^xiscinarem seus clientes a serem
do dia; contas da diretoria, balanço geral, demons
Pwin cipa mente ^ sem que façam umháseguro. nodanos, caso de carros usados, o fato
^ (jç
"
tração da conta de lucros e perdas e parecer do con
ac carros usauos, aa o laio
selho fiscal: eleição dos membros da diretoria para
^'^tes tradicionais preferirem, com a gcneralizauar, ,1= t ^ n,..;, franquia, arriscarem-se a pequenos frejulios
novo período, assim como do Conselho Fiscal; cor-
rcçào da expressão monetána do capital e alteração
dos Estatutos, além de assuntos gerais.
«rrcK^^ ^ técnicos que. atualmente, os seguros de
pais d. filhos r° P®"" motoristasbatedores novos dehabituais, carteira, irresponsáveis,
tam
Pecúlio e Montepios
rccciosa.s c outrc« tipos que aumen-
sileiro em condições realmente vantajosas
Segurança dá descontos
c^r prejufeos com o descumprimento de
tecipado. com o pagamento da correspondente ren
irnóvas. Esta e uma forma efetiva de fazer com que o
despesas altas para manutenção de
seguradores, atuando para
carta à diretoria da distribuidora dando conta de que estavam encerradas as negodaçôes para o resgate an
engenheiras e corretores de
Seus
pr^agaram-se para os demais pafe^è
gerai, Hemani Trindade Sant'Anna, enviou uma
tece com diversas profissões regulamentares, como
devido ao fato de, entre outras coisas, dii^em. segundo seus dirigentes afirmam,
européia, com seus resultados positivos
Ltda. chegaram a um acordo. O interventor no Mon
tais, para que sejam instituídos o Conselho Federal uos Corretores de Seguras e de Capitalização, om, ^us rcspeciivcs Conselhcs Regionais, como já acon
o bom risco é desestimulado,
As experiências norte-americana e
Geral de Econrwnia dos Servidores do Estado (Mon gerai) e a Argos Distribuidora de Títulos e Valores
Feóeraç&o Nacional dce Corretori.'s de Segures e de Capita[j7.ai,~,Ío, através de seu presidente PauloGyncr Barreio (. orrOa, junto às autoridades governamen
t^and
de seguros concedidos no mercado bra
garantia de vida instituída nas apólices.
Foi empossada, há exatamente uma semana, a nova diretoria do Sindicato das Caixas de Pecúlio e
®Ufnen° vicioso, ondeaofuga maudorisco ao qyç •, dos'^rculo prêmios, que causa bomleva risco.
Montepios do Município do Rio de Jandro. em solenidade realiz:ada em sua sede, no Edifício Cidade do Rio de Janeiro, na Av. Almirante Barroso, 63, Como efetivos da diretoria estão: Odin Barroso de
Albuquerque Lima, Antônio Tbiago Gadelha, An tônio Carlos do Vale Fernandes, Zélio Coutinho e
^presas, que sabem aproveitar as
Francisco Eugênio Fasolo, com José Corrêa de Lavra Pinto. João Valentim Régio Vidra, Wald>T Ldte
oferecidas e, e, ao ao mesmo mesmo tempo, pTçfçj,ç"idades — '^cicciuas icmpu, n^aior proteção às suas instalações, corit,. j ^otito d e Kfi'-
cépdio
Luz, José Soares do Silva Filho e Savyo José Chavantes, na suplênda.
beneficiadas cora a concessão do des-
"
spnnklc^'^
prêmios de seus seguros contra in-
Para o Conselho Fiscal foram ddtoe e empos
instalação de chuveiros automâticcs,
sados Carlos Alberto Frasscio, Asdrúbai Paschoal
de obra^ ctmtratados,de acompanhamento oe obras, substituição emoreiteiros e
'•istalaca 'beneficiadas estào Ahsi '.CcsmédocB. Slo Pai,," c ^"'"^l^strada de Interiagcs, 4.300, em
outras sobrecargas administrativas.
■^utonr»,,"' Gráiiçg,,
ton Ferrdra de Oliveira, Ceddo Augusto Faria Bemdsen c Jair Gonçalves Perdra, suplentes.
Barcellos e Ibany da Cunha Ribdro, efdivos, e Mil
cie
de Tecidos Tatuapé, à Av. dos 1-^42, em Osasco; AGGS Indtjstrias
Deputado quer mudar idade
"a Estrada dos Bandeirantes, í .600, no Rio
o deputado Raul Bernardo, de Muias Gerais, é o
^^P®"hia .Souza Cruz. Indústria e
doSiii
p
Felipe Jacobus, 6, em Santa Cruz
autor de um projeto dr Ia determinando que a idade
" 0/rande do Sul, e a Carbex Indústrias
mínima para a apcsentadiria por tempo de serviço
a serem .seguidos.
completos para a mulher, nas entidades de previdênaa pnvada. Reconhece o parlamentar que a Lei
Bayao Parente, 252, em São Paulo,
Deficiência contra fogo Os grandes centros urbanos doemPaís contmuam a apresentar deficiências de seguran.^ contra incAidio, coníome atest^ os técmcos da Federaçáo NaaW
^Kuros Privados e de
OS
técnicos, consiste na realização
peções periódicas para constatar c rep® ^ defeitos, no treinamento dos pamentos sob oomancto, oomo os
f if° 'f^®"aseg), ênfase ao fato de faltar oonsaênciaque aosdão leigos e uma
na distribuição de manuais de
visão integrai do problema
diçôfô de atuar, inclusive, inclusive na orientai® dicôes
O sCTviço êe manutenção ideal, segundo
será de 5S anos completos para o homem c 50 anos
Telef ones mudam números nos
®
6.435, de 15 de julho de 19''? apesar das imper
de mudanças efetuadas pela Telerj
Centro
de aparelhos telefônicos na área do ^ '^dade do Rio de Janeiro, o Instituto de
chave Brasil (IRBi tem agora o número prç^gj, ■ '^b6 Já a Federação Nacional das EmIPenu,, Seguros Pnvados e de Capitalização 22c)q
na-ssrm a atender pelo número chave 240-
>.34q'
adicionais: 240-2J99, 240-2249 e 240-
que coloquem todos os empregados retirada de pessoas dos prédios
feições que a caracterizam, é ainda, fora
de dú
vidas, um avançado diploma legal de previdência
NS-,
o benefício à mulher que tendo lutado sob as mais
duras condições de vida e de irabalho. pe!od«gHste sofrido. quHse semptt cheg-t à veihic« prematura "Acresce saliema;
sem
di
o deputado - que a
imciafivB hasina se lambem no ía'o de a servidora
v)úv,-, divií,-'--!ado CHI separado judicialrneiite
'"'íilhumu proibição para que o homem
feminina jà ccr in v-igenfe do direito de opmema' --e por tc lu-, . .ii,- •.rírvux) aos -W ancs dc
seguio de -.ide tendo aconaibina ou'
eserclcio cln [iroiissài . '-[iiii.iumo que para o homem .sào exiguli-rs í' nii^-vs Ar -u-rviço
•liü :hc:;i u
vorm.,
beneficiária
Entretanto,
o
(RÍLPRÜDÜZIDO DA EDIÇAü DE BI.546*Pãg.05*11,02.80
l
A proposta, segundo afirma, é uma tentativa de aperfeiçoar a Lei. na parte referente à idade fixada para aposeniadtna poí lempo de serviço, estendendo
mente
a
•V
privada.
5L' 5^ò*pãg,06*11 .02.80
' ! l' l
7. glIfgilTO
Imprensa
Cacex e segurador divergem de data para nova empresa
''f.
Sào Paulo — Enquanto O diretor da Ca-
duas re uniões, de mais de três horas cada
Benedito Moreira, renunciava que o
uma e com a presença do Sr Benedito Morei
Governo iniciará este mès a operação da
ra para discutir a formação dos mecanismos
Companiiia de Seguros de Crédito à Expor tação, o presidente da Fenaseg (Federação
para exportação de bens de capital.
Nacional das Empresas de Seguros). Carlos Mota, di.'wiy que somente em fins de março
Companhia de Seguros de Crédito ã Expor tação foi bem recebido pelos empresários que a consideraram fundamental para que a venda externa de equipamentos pesados
próximo ela estará em condições de funcio
nar, "pois é ntnn empresa que surge do nada,
Hl
mas que até o fl nnl do ano deverá ter pago em prêmios Crt 800 milhões". O Sr Benedito Moreira, no encontro que
manteve ontem, nesta Capital, com empre I «1
O anúncio do diretor da Cacex sobre a
tenha um fl uxo constante.
Moreira confirmou que o Ministro Emane Galvéas deseja que a Cacex mantenha, até o
final do mfrs, 50 reuniões com empresários
sários de bens de capital, acertou que a
de diferentes setores, "procurando identifi
Cacex manterá, de agora em diante, reu niões semanais com a direção da ABDIB
exportações e o que se poderia Ía2er para
'Associação Brasileira para o Desenvolvi
mento das Indústrias de Base), "para bus^
car os principais pontos que entravam as
fecilitá-las mais ainda", disse o diretor da Cacex
Também foi bem acolhida a iníormaçào
o incremento das exportações do setor". O presidente da Fenaseg coníiraou ter
de que a partir da próxima semana a Cacex
sido encaminhada ao Presidente da Repú blica a minuta de um decreto regulamentan
ração de exportação, que não exige a pre
do as operações da nova empresa de seguros que terá 61% de capital privado nacional —
substituirá a guia de exportação pela decla sença do exportador na Cacex, antes do embarque da mercadoria.
seu capital inicial será de Crf 200 milhões —
pois no ato que a criou há a seguinte referên
cias: "No inicio das operações da nova em
presa ficam revogados todos os dispositivos
existentes e que se referem ao seguro de crédito de exportação".
A idéia do 8r Benedito Moreira, confir mada pelos industriais, é Incrementar as exportações de bens de capital, que ^em chegar a 1 bilhão de dólares, contra os atuais 300 milhões de dólares.
também
estará definido o sistema de apoio ãs e^rtâçòes de bens de produção mecânicos (bens de capital).
A ABDIB deverá apresen^ â Cacex um
-Mteração Segundo o presidente da FENASEG, a Cacex e o Banco do Brasil poderáo conti nuar a atuar na área pelo prazo necessário até -que a empresa de seguros recém-criada
ganhe condições de operar a plena carga. A partir desse ponto, disse, todo o crédito de
seguro A exportação será feito pela nova empresa, que representa, na verdade, um consórcio de todas as seguradoras brasilei ras, detendo 51% do seu controle acionário.
O restante pertence ao Governo. Disse, ainda, o Sr Carlos Mota que vinha
estudo mostrando os principais pontos a
defendendo a formação dessa companhia hã
de apoio às exportações, ^rá um adendo ao
à simples transformação da Companhia Fe
momento, a Cacex e a ABDIB realizaram
crédito de seguro á exportação.
serem analisados na criação de mecai^mo
mais de um ano, sendo totalmente contrário
anteprojeto formulado pela Cacex. Até o
deral de Seguros numa estatal para &2er o
REPRODUZIDO
JORNAL
BRASIL - 2.2.80)
' <■
BI.546*Pa9.01*11 .02.80
Íi-M
V'
Em quatro anos, 42 mil «li
Carros roubados no Rio \f).s últimos quatro anos - de 1 - de janeiro de 1976 a 31 de dezembro de 1979 •foram roubados ou furtados no Rio d2041 carros, dos quais cerca de 50 por cento -
-foram recuperados. Em São Paulo, o total de carros roubados efurtados passou de 15 062em 1978parn 18 139em 1979.
Nos dois Estados com maior
material °de que ^eles necessitam mateniu , piacas falsas para e do-
número de veículos empla
cados, as estatísticas vêm acusando aumentos expres sivos no número de carros le-
or'!"/,^^3drilhas, algumas muito aot
.
®
nhecída; carimbos de repartições fede rais e estaduais; carteiras de advoga dos e de médicos e até passaportes, além de ferros usados para remarcar chassis tanto de automóveis como de caminhões.
• /»i iT n Relina e 0 Passat.
A polícia agora está dando mais atenção à atividade das
atuação se es-
^®®vl2inh Estados e aos pai°nde Q. '^^^^oipais sobretudo o Paraguai —, Pí''' 3 roubados no Brasil pas^ documenta-
polícia, limitada por falta
«t^^idad» j^^^^crlais e humanos e pela 'nosa 1 ^^^orno, numa atividade
gráficas clandestinas que
o ^e carros levados pa-
raoPaSfsaBoUviHételtoempar. tidas de tóxicos.
experientes, para os quais os segredoa
colocados nos carros pelos fabricantes
lur-ativa. limita-
Pv«
prisão de ladrões sem Ladrões como Carll-
?■ 2.
da mais poderosa
^^Is, estão a salvo da ação
i ai
OS grandes tra-
Campo Grande, dlss
çm
lizaçâo exata de
são um obstáculo muito fácil de contor nar.
Pedro Juan Cabau
guardados
de Ponta P^rã) em bue^sM os veículos '■obba
UQyyer um enten-
Recentemente
Odontologia
uma
estacionou
formanda
sua
de
Brasília
perto do Hotel Glória, onde participaria da solenidade de colação de grau.
F/. "3sat_ ^o.'cicos, OS chefões das qua-
Quando voltou ao local, na companhia
furtos de car-
de amigos, viu que seu automóvel fora
^0 tantos cuidados e pro-
arrombado por ladrões que tinham le vado o toca-fitas, algumas roupas e do
bi
^ ^ tiPoA
Hü
se dedicam tam-
lícitos —, que a policia
fipa
®cus esconderijos ou
íca Os u
ricas propriedades,
HT ^nheo^S ® ciriA ' exemplo, o telefone ço^^llero Paraguaia de Pedro Juan Ca j ^or da °
o mais poderoso re-
Ah P Sul
roubados da Améri-
Henrique Vinalgo. o
n^i^as
mforma a chefes de quacomo
'Pe j
Cir
Ctrllnhoí
Adonias (ex-policial, da
jft
delegado Sérgio
^^a\ a Muroni ou o velho MoaílUery 'Í^SDtidade de automóveis
lav «%v ^ ^arpfto r/v.,u.^** próxima pruxiiiia remessa. remcsa®. ) Brasil, quandt
Ca,í"^P8 nn! íliv
no Brasil, quando
estão prati® P Paraguaii, jà ^ ©«♦a^nrati:ek> Feres paga
(oi l®l. Crt
"^11 P®*" cada carro.
Vn
® Crt 15 mil são dlvi-
(JiJ^drgL . • 55 tnil vão para o puxador
I
Furtar carro é uma técnica sem erros
até mesmo para os puxidorea menos
entr®
"IfM ^
Cie, ^0
?® "^ol® motoristas que le-
local do roubo a seu
laii l^àssa í}ç Matn ^ •
Pala. O primeiro motoao segundo na capi-
Grosso do Sul, Campo Gran-
bei^^iernaoí coj^
limita, contudo, a pagar
Iftdj,?''® do carro puxado: envia
* que agem no Brasil o
quadrilhas pararoubado k venda do carro é^a^aadulteração
tSadT:üe.enha^r=x^
rfnSeaoTrceSr-.o3da om « e conserva os demais al-
garismos. Aiem Além disso, arranja ^ veículo, uma o que. do-
curoentaçaofa
P^j.ggg^ significa
ríoe°um%'Sloa°presentadapelomo. torista.
eomnnas quando che-
"'"de SaSr uiip^is, dos grandes Antonio
gou preso ladrões de de automó
Fernando pan^, tra tidade de
^ Delega^íq resolveu dar
frio à® ativwâi^ das gráficas mais atenção , „ cidade. clandestinas e_xis.
talonârlos de
Danho traria consigo ^
vendas de concessionárias a branco;
tação dos
dp vários Estados;
up cédulas de ideo-
espelhos em ^"5° c^amento e nasciüdade; certidões de casam
mento, em branco e com firm
cumentos deixados no porta-luvas. O mais curioso é que o vidro traseiro do carro fora tirado.
A moça imaginou que os ladrões ti
nham quebrado o vidro, mas se espan tou ao perceber que o vidro, iolacto, fo ra deixado por eles encostado a uma ár vore com os instrumentos usados para
removê-lo: dots desentupidores de pia. Uma ferramenta qualquer, talvez uma
chave de parafuso, forçou a pequena peça de ferro que mantém o vidro preso àlataria do carro.
Um puxador bem equipado dispõe ge ralmente de um cilindro de ignição de
um veículo da mesma marca do que pretende furtar. Em menos de dots mi nutos.-!- a mèdla é de um minuto e meio — ele substitui o cilindro original, liga o carro e leva-o para o f«rro-velho em
que será desmontado ou para os encarregados de fazê-lo chegar a outro Esta do ou um pais vizinho.
Os roubos de carros — em que os la drões, armados, rendem o motorista e o
obrigam a entregar o carro — são prati
cados muitas vezes por delinqüentes que desejam apenas usar o automóvel em assaltos e que depois o abandonam em outro lugar. As vezes, os carros rou-
BI.546*Pãg.02*11.02.80
Mi
h-Bl').
()
w—
'SSSmmmioÊamm
bados são levados a ferros-velhos. na
1' dciegadii ae crimes contra o patrimo-
Baixada Fluminense, e depenadús. pa ra venda das peças Os carros aoandonados, apôs o roubo, por assaltarnei.
Aa fp-r -Maiu Grosso do Sul. Celtio Fabiano Ferreira Dias. explicou que, apos
expl'cam oor qu*
um entendimento entre as polícias ciV 1 miüts"' e federal no sentido de reorim.' . 'Cá^ .Ins ladrões de automó-
a po';ria ip*-"?'"-'''a
raroa\P'S csraiistiea••
ii
de ■.•eieuios -oui.'aaü-:
"oc
neri^-^r
"ur^cs
oe as
nutJ^ as.
O novo n inerario das quadrilhas pas sou a incluir Campo Grande, onde esta cionamentos no centro da cidade e duas chácaras próximas são usados como
que dificilmente são recuperados e. ge
ralmente são levados para longe, mui tas vezes atravessando a fronteira ru
mo ao Paraguai ou á Bolívia,
Os puxadores sem ligações com qua
parada no caminho para Corumbá, a
drilhas interestaduais são em geral in
Bolívia e até para o Paraguai, alcança-
de
do por meio de estradas secundárias.
ferros-velbos Há ainda os que agem só
Hoje, a principal cidade usada para fa
para
dependentes
ü
ligados
a
donos
quase sempre intocáveis^
ste*- oassaram. -i usar '■otas alier.
quadrilhas mais bem estruiuradav e
como 'Gordo'
oonta-giros.
zer os veículos furtados atravessarem a
consoles e outros acessórios, vendidos num mercado clandestino que a policia
fronteira e Bela Vista, à qual se tem
não consegue reprimir.
difícil.
lhas ri a
Na Bolívia, segundo o delegado Geilson Mala Feijó, de Corumbá, a maioria
Pàm
roubar
toca-fitas,
acesso por estradas de barro de tráfego
Clandestinas também sâo as fábricas
de placas falsas e as gráficas usadas
^uln&T-áv
Placas e plaaueras de metal do tipo usa
ue Íi3c.i.i7açãc a< F.xerclto boliviano. "Os soldados, entretanto, deixam pas sar qualquer carro, sem qualquer visto ria, se receberem gratificações que va riam de Cr$ 100 a Cr$ 500". Outro meio um pouco mais difícil é o transporte dos carros, pelo rio Para guai. em chatas, embarcações usadas para o transporte de gado Os ladrões
do pelo Detran tem siao encontradas com freqüência pela policia em inspe
ções feitas em oficinas clandestinas. O material, de boa qualidade, pode ser fa
bricado por qualquer metalúrgica -d_e
pequeno porte das muitas existentes nò Interior do Estado do Rio.
O delegado Armando Panno. da Divi são de Roubos c Furtos, disse que os do nos de ferros-velhos (m ais de 300 só nas
usam também
tros da Rlo-Peiropolis) são, na maioria São muitos, e seguros, os caminhos
lo.
Ponta Porã, cidade fronteiriça, vizinha
^ülo.
dft
go
cretaria da Receita Federal.
formem
grupos
conjunta drilhâs de
ladrões. Tais
Outra solução é a utilização
disporiam de
do Estado do Rio já iniciou a mi-
raí e do DNER.
crofilmagem de todas as fichas
de carros emplacados no Rio e
de
contra
dos terminais de computadores, no Projeto Polvo. Como pnmeiro passo para a excuçâo do pro jeto, a Secretaria de Segurança
tes e contariam
açao.conjunta contra as quadrilhas de ladrões
áo,
de Roubos e Furtos,
dia;oaütômo;elérBbo_J-c< ra o depósito da
"ík.'iiLciia sua sua base uase montara
chá"' ^^Ivador, onde era do-
profissionais.
Pais impõe normas rígidas a sua qua Brasília, Passat e Fiat. O esquema bem
Um dos mais famosos ladrões de au tomóveis que já atuaram no Brasil foi Higuellto, que só roubava carros im
montado, com articulações nos princi
portados e era conhecido como o Rei
pais Estados e ramificações no exte
dos Impada. Ele foi morto, na peniten
drilha. que só rouba carros dos modelos
A policia considerou uma façanha
tônio Fernando Danho, um português de 38 anos que chegou ao Brasil aos 8 anos como menino pobre e que um ano
depois já trabalhava como aprendiz de mecânico numa pequena oficina mon
tada pelo pai em São Cristóvão. Ladrão de automóveis desde 1969, Danho parti-
cípou da receptaçâo e venda de cerca de 12 mil carros roubados.
Preso na Bahia, onde vinha agindo,
®íse das ...
'
30 segundos ele desfaz qualquer segredo e rouba um automóvel.
No escalão médio, isto é, dos ladrões
de importância relativa, figuram Ar
mando Áreas Filho, o Àrmandlnho;
Thenard Capurro Manso; Antônio Ra mos Ferreira, o Ferreirinha; Manoel de Freitas, o Nando, que responde a 20 inquéritos na DRF; e Sebastião Antônio de atividades.
furtado majs de mil carros em dez anos
pela primeira vez em 1965, por roubo de
GATO E RATO
penitenciária Lemos de Brito. Recaptu-
em Sâo Paulo, Jair Cesário da Silva,
rado oito meses depois, fugiu novamen-
narra sua experiência pessoal para
te em 1970 e só no mês passado a policia conseguiu prendê-lo outra vez.
Danho fala com orgulho de sua ulti ma fuga;
— A história dessa fuga vale um li
ma vez disseram que ele levava vida de vador, Na Bahia ele tem duas fazendas de cacau e em Mato Grosso duas cháca ras. Em sua conta bancária, o saldo é
Em 1978. a Delegacia
refinada que usa no furto de carros. Em
de onde saí para depor sempre escolta-
partamento de Polícia Politica e Social,
5 comprara por
dnc dos movi^OS Carr•r^^ t facilitar a movi f^^tados rumo aos
lo, é conhecido na policia pela técnica
da Silva, oTifiozinho, que confessou ter
milionário no bairro de Ondina. em Sal
fteunidas Nossa
Dos que estão em liberdade, George Kastalski. que vem agindo em Sâo Pau
Danho esta hoje na carceragem do De
foi depois infor-
cruzeiros, em Mato
— Meus inimigos? Vocês não preci sara saber quem são.
ciária Lemos de Brito, pelo assaltante
Os policiais que o prenderam cia últi
ir„
Ele garante que não tem medo de morrer na prisão;
Coca-Cola.
„ •'a D-u, " ser preso n torno de si, fugiu a
da
meramente
maior rede de puxadores.
vro. Esperei quatro ano.s para dar o pinote. Só não conto como foi.
^ajih
foram
rior, garante a impunidade do chefe da
^ apartamenapartamen®stava morando no
^
onde estão atualment®
Roubos e Furtos dos Estados, a prisão de Carlinhos Gordo continua..sendo um tabu para a policia. Trinta e dois anos e dono de uma for tuna, o maior ladrão de automóveis do
automóveis, e condenado a 10 anos de detenção, ele fugiu dois anos depois da
Passado, a policia
pi-Oss ^'IhôeR 7
so o dono não o recla^^^^do
rompimento
e tintas trazidos dos
—
mos bens amigos, e os motivos de nosso
ções e Homicídios e dos serviços de
do por policiais bem armados. Detido
números,
Sa!v®'^8ados nivI^Sados *^0Ce Ppau t
chefe por muito tempo; — Rompi com ele há seis meses. Éra
da Divisão de Capturas e Policia Inte restadual, das delegacias de Defrauda-
por ladrões de
thgrt fi ahia
onde e periciado e lihe^^
superior a Cr$ 3 milhòes.
Ele parece certo de que não vai ficar muito tempo atrás das grades;
O delegado de Furtos de Automóveis
mostrar o quanto é difícil levar para a cadeia os grandes ladrões de automó veis;
— Ura dos exemplos da proteçlo com que contam os ladrões e receptadores de automóveis é Moaeir Francisco de
Paula, que mora em Cuiabá, onde é
dono de fazendas e açougues mas cuja
principal atividade é a receptaçâo de carros furtados, que ele envia para o Paraguai. Eu já estive mais de dez ve
zes em Cuiabá tentando prendê-lo em flagrante, mas nunca consegui nada de
positivo. Ele sempre consegue saber com antecedência que eu viajei para lá e foge antes de minha chegada. Fecha a
lí'
Se o automóvel não
mado em um mês
Mais uma sugestão; cada au tomóvel, ao sair da fábrica, te
seguro, o dono deve
tras partes do carro — no párabrisa, por exemplo _ contribuiria para reduzir em pelo menos 50 por cento os roubos de veícu los em todo o País. O diretor da Divisão de Roubos e Furtos, Ar
ria uma espécie de caderneta de anotações da qual constariam o
tidâo específica para ^
idéia poderia ser levada á práti
rrf
itra ÍO
recuperar
800 automóveis.
Campana defende a tese de que
— Acho — diz Panno — que a
Centro Industrial
grande quantidade
los
COMO RECUPER^
a reprodução de número do chassis em alto relevo, em ou-
com
®tu-Aern
aii» '"^teriai
hue c»fu
o carro é levado
formação de grupos de
em meados
"O ri ""^Côesp "vOps n "Ori
do Departamento de Polícia Federal,
dos grandes ladrões de automóveis, An
•^ouh,. aw ^^^^'dadenoPaís. ®hru
Departamento de
quadrilha de Carlinhos Gordo, seu
Brasíüa e uma
ve > oaso e ' Gordo. 1ü- ri^l^^o cheo ° °otro, a polícia não te" '"'lha em chefão da maior
roubado? Uma vez
gacias que reprimem esse tipo
de
Danho nega que ainda seja ligado à
por sua quadrilha. Apesar do empenho
conseguir prender, em dezembro, outro
'ine os carros ti-
Pas=:ari
cados e remarcados os carros roubados
com dois Passai,
^ ® parece furtados em São
carimK
chas dos ladrões
Como
Sugestão dos delegados
concorda
ao
tí^^^osUniri^
c»
jam instalados em todas as dele
mando Panno.
- José Carlos de
ÇL "hióveis-
3 ^
São Paulo.
sistema convencional de grava
ele.
u ^Jdade. Os puxadorea li-
àI m^'oulos ^ "t-ie«acia ^^logacia ae de fFurtos ""cuioü " urtos riIç.^eroer., j "Oe .^fgem d-, " apreendido apreendido num num «íHn svüo
rança dos principsi®
ção. Ele sugere também que se
dos sobre automóveis roubados, E o chamado Projeto Polvo No Rio, o delegado. Armando
ramificação
D-.'?®- Por em Feira de San1.1. °dotiQ^ suplente de -«unode,. ae vereador vereaaor ee de uma emnroca pr,^ '^"l®tivns .^'^Prosa de transporrjif^Pfado -I ^ didade, que os haviam ri f, Leite baixo do puxador
ferros-velhos, inclusive pela Se
to relevo, de modo a dificultar o
nais de computadores para faci litar a rápida transmissão de da
Itabuna e Feira de
Ia '"sido
policia paraguaia.
marcações deveriam ser em al
de atividade criminosa termi
® em São furtados para Paraguai, ostros Estados, como
Corop}
a ação dos ^puxadores'
de unificar os números gravados DOS chassis ou no motor, cujas
Gordo, que
^^eentemente, as dele-
.Í®.'"valho_
Os meios para reduzir
zes para reduzir a ação dos la drões e puxadores. O delegado Armando Ulm, da Bahia, aponta como uma das so luções seria a obrigatoriedade
-adrões" na área de fur-
a
cidade, o principal receptador dos veículos furtados é um sargento da
de Pedro Juan Cabaliero, no Paraguai.
possível adotar medidas efica
Gordo, uma espé-
teiriças de Moraira e Amambaí. Nesta
Rio Brilhante (MS), Dourados (MS) e
automóveis acham que. com a colaboração dos fabricantes, e
de "rei
^®8rur)onf.r^.
paraó sâo alcançadas as cidades fron
passava por Presidente Prudente (SP).
Delegados com experiência no
materiais e humanos.
chassis e fabricar placas falsas. De Ca-
Até o ano passado, por volta de junho,
combate ao furto e ao roubo de
^ cxemni
"^0 os alcançar a
r'pi/1
rao. onde ha oficinas clandestinas espe cializadas em adulterar os niimeros de
a rota natural dos veículos furtados
tava em liberdade.
como principal des
f
Sul De 'é os carros são levados a Capa-
roubados ncs principais Estados brasi leiros, sooretudo no Rio e em São Pau
do apoio dos amigos que fiz quando es
nicipio de Petrópolis, onde eram empla
UTr
^aulo e Ipu^ Juan^ tamhÁ,„ 3 Bahia nnn
a U-cnica de amarrar
dade de Dourados, em Mato Grosso do
receptadores. no exterior, os carros
Gordo na Estrada União Indústria, mu-
policia ou esca-
Outra rota das quadrilhas inclui a ci
pelos quais as quadrilhas levara para os
mente sozinho. Na cadela tenho recebi
'Btocivei é mais conhecido de chefão
veis. para que flutuem, e os arrastam"" com pequenos botes equipados com mo tor de popa.
receptadores de carros roubados.
— Ninguém consegue viver inteira
havia localizado um sitio de Carlinhos
feita de r/f
tambores vazios e lacrados nos automó
imediações dos primeiros 27 quilôme
de Roubos e Furtos do Estado do Rio
■neio legawíiJ^^^ graças a ^"8^ facilitada Polícia ai? poderio econômico. A
dos carros furtados no Brasil entra pelo listritn de .Jaçadigo. onde há um posto
para imprimir modelos de documentos.
poderosas quadri-
automóveis ou são in-
número do chassis e a.s carac
terísticas
do
carro
;cor,
HP,
equipamento incorporado). Em caso de venda, o comprador se
ria obrigado a comunicar o ne
gócio ao Detran, e a transação só se consumaria com o "nada consta" do Detran.
^
ri
reter da DRF pedindo
.
nhia seguradora, Para , il ' de pagar um Darj, de ngO®., em qualquer agência do A DRF tem três dias p^^
gar a certidão requeridaNa DRF há uma ficha dual para cada carro
furtado, com cópia xeroX ^ gistro da ocorrência
ca com o apoio da indústria au
tomobilística. Considero impor
Os delegados sugerem tam
tante também a fiscalização dos
bém que as Secretarias de Segu-
delegacia da área em qú® o roubo.
BI.546*Pig.03>^
BI.546*Pãg-04*11 .02.80
® Finanças PREVIDÊNCIA câsa e sai com toda a lamilia. O engra
envolvimento de Carlinhos Gordo e
çado é que viajo de volta a São Paulo, e no dia seguinte ele já está novamente
drilha que operava em Mato Grosso.
em casa.
Entretanto, quando as investigações já
São numerosos, no fórum de São Pau
lo, os pedidos de prisão preventiva para Moacir.
estavam avançadas, o advogado cario ca Geraldo Drago acusou o diretor do Dops, Ramalho dos Santos, de ter tenta
— Apesar de todas as provas que te mos contra ele — diz o delegado Jair —,
do extorquir Cr? 5 milhões de um clien-
sua prisão preventiva nunca chegou a
bo de carros. Com a acusação, não com provada, Ramalho e três comissários que trabalhavam nas investigações fo ram afastados de seus cargos. O inqué-
ser decretada. Em Cuiabá há até apos
tas: uns achara que eu ainda vou conseguir prendê-lo. outros que não. De chefes de quadrilhas de roubos de automóveis, só três estão presos atual mente na Casa de Detenção de São Pau lo; Deuzamar Pereira Brindei, Jorge Lara e Adonias Gomes da Silva. Ado-
-■■i
Marcelo Gomes Nogueira com a qua
nias, preso na semana passada, é ex-
policial militar e ex-agente do Doi-Codi. Quando integrava a equipe do falecido delegado Sérgio Paranhos Fleury, par
ticipou da caça a Carlos Marighela. Adonias foi preso quando, com cinco
cúmplices, se nreoarava para levar
te seu supostamente envolvido em rou
rito parou ai.
tem medo de morrer na
prisão: 'Meus inimigos? Vocês nõo precisam saber'
que estavam no estacionamento da Emurb (Empresa Municipal de Urba nização), já com as placas substituídas
dos e de seus proprietários.
liquidado CORRUPÇÃO NO DETRAN do Rio
drões de automóveis é a
Detran, onde funcionários se
subornar para permitir a
de documentos. Preso recem
j e
por agentes da Divisão de
— Quando um ladrão de carros é preso chovem advogados para übertálo. Mesmo com o flagrante é difícil m_anter um puxador preso. Além disso sao poucos os recursos da polícia Em' certos setores da Secretaria de Sesurança de Mato Grosso, a cota diária de combustível de um carro da policia é de
que dois despachantes autónodj^o^^^çgo
Além disso, os enormes lucros obtidos pelos ladrões com a venda dos car ros roubados facilitam muito o suborno Ainda recentemente uma carreta que levava do Rio dez automóveis roubados e com documentação falsa passou por todas as barreiras até chegar a Cuiabá sem que a irregularidade fosse reprimi
Na Bahia, o delegado Armando Ulm que por seis anos chefiou a repressão aô
furto de carros, disse que a polícia de lá não dispõe de meios para chegar às re gioes era que as quadrilhas escondem e
Gatinho, de uma quadrilha de
de
habilitação frias, informou a geR®'
qüentadores da Divisão _g .e'i
do ueiran ao Detran — sauuuva» Sandoval ce
Camundongo — trabalhavam P
de, por falta de recursos, estarem sem
pre em desvantagem na luta contra os ladrões de carros. O delegado de Roubos e Furtos de Cuiabá, Severiano Al
ves Pinto, diz que "a coisa está ficando
cada vez mais complicada, porque o
caranguejeiro é preso e logo aparece um advogado para libertá-lo".
No ano passado, o Deops de Cuiabá fez investigações e conseguiu provar o
transformá-la em unidade da Divisão de Roubos e Furtos, com sede em Benfiíanr ° Murgel. Secretário de Segurança,a PH Edmundo decidiu re criar aquela delegacia, entregue ao de-
legado Rogério Mont Karp. A Secreta
ria cogita agora de criar um terminal
tidade em liquidação;
sus
pensão de multas, juros e correção monetária, em rela ção a qualquer dívida da entipagamento das contribuições dos participantes, relativas aos planos de benefícios".
cinco meses de trabalho
Pf ^jsiii'
terventor, Arcides Scotta, en
Aberta (MPPA) relaciona to
no qual destaca que a situaçâo financeira do Monteban cos "é altamente deficitâ-
dante poderá adotar, preven
"üesde os levantamentos
berativos, consultivos, cais ou assemelhados
falsos funcionários que têm
chários e documentos do to. O Detran chegou até a disf ta, há dias, alertando para
rios evitem "as pessoas
que se fazem passar por fun
lortáf'"
do órgão".
intervenção
federal.
Apos
a
Em 1975, com a prisão em ' na Bahia, do ladrão Joacy ^ Carvalho, que tinha lá uma re
ra como ponto de receptação móveis furtados no Rio,
vado que a falsificação dos d<^
destinados aos carros era feR funcionário graduado da Cm®
nual da Previdência Privada
caminhou relatório à Susep,
das as medidas que o liqui-
seja, quem exerceu qualquer
j^pr
mento financeiro do Monte bancos, porque aquele mon
f uP
cumprindo os compromissos
ficará
ciários. E provável que o pedido da liquidação extra
direta ou indireta, aliená-los
d
(íiO
Em Cuiabá, o inquérito com a acusação feita por
" apí
placamento dos automóvel t era feito com a conivência a -gcoPsp.
possível promover o sanea
quidação extrajudicial. Ou dessas funções, no período de
tepio há muito não vinha
12 meses antes da liquidação,
assumidos com seus benefi
bens indisponíveis, não po dendo, por qualquer forma,
"com
todos os seus
judicial seja encaminhado ao
ou onerá-los, até a apuração
quarta-feira, dia 6, em
ponsabilidades".
ministro da Fazenda nesta
0 liquidação final de suas res
Brasília, por ocasião da pri meira reunião, deste ano, do
O CNSP, em sua reunião da
Conselho Nacional de Segu ros Privados (CNSP)•
Segundo a nova lei da pre vidência privada aber_ta, a decretação da liquidação ex trajudicial produzirá, de ime diato, "a suspensão_ das ações e execuções iniciadas sobre direitos e interesses re
lativos ao acervo da entidade
liquidanda. não podendo ser intentadas quaisquer outras,
EXAME DOS PLANOS
próxima
quarta-feira,
não
vai examinar nenhum plano de beneficio dos 92 montepios
que solicitaram
enquadra
mento nas normas da previ dência privada aberta, con forme era intenção da Susep.
Segundo disse seu superin tendente, Francisco de Assis
Figueira, a análise desses
planos só deverá constar da pauta da reunião do CNSP do
estabeleçam
dia 26 de fevereiro, Primeiro, serão examinados os planos dos 92 montepios que pedi ram adaptação ao MPPA (eles já operavam no merca
penas contra a entidade, nos
do) ficando para uma segun
enquanto durar a liquida
(REPRODUZIDO DE O GLOBO -3.2.80)
' montepios em regime de li
gijt
iáO
cionário do Detran, segund ceu o secretário de Segurança coronel Paulo Santa Rita d? A
fis dos
tendia ser praticamente im
região.
lho dos Santos havia
do. inclusive, penalidades pa ra os administradores e membros dos conselhos deli
g d'
to, o corpo queimado, numa e
ao delegado do Deops
Num total de 41 itens, o Ma
intervenção foi decretada em 29 de agosto de 19T9 —, o in
preliminares, a Susep já en
ção". E mais; "Vencimento
antecipado das obrigações da massa; não cumprimento de cláusulas
que
fluéncia de juros, mesmo es
da etapa o exame do pedido de criação de novas entida des, num total de 9, até ago ra, entre as quais figuram al
tipulados, contra a massa li quidanda, enquanto não inte
ras.
contratos vencidos em decor rência da decretação da li
quidação extrajudicial; não
.
dade; não reajustamento dos benefícios e interrupção do
of j fi-
quele funcionário foi encontra da''
egac.a de Furtos de Automóveis e
próximos dias. que decrete a liquidação extrajudicial do Montepio Nacional dos Ban cários (Montebancos), de Porto Alegre, atualmente sob
relação às obrigações da en
No Detran do Rio, além de rios que se deixam corrompe
rios do Detran local nas fals
Em 1971 por razões ainda não expli. cadas, a Secretaria de Segurança do Estado do Rio resolveu extinguir a De-
zenda, Ernane Galvéas, nos
gralmente pago o passivo; in terrupção da prescrição, em
^
aqueie lunciuiiai iu lu»
Os delegados de policia queixam-se
A Superintendência de Se guros Privados (Susep) vai solicitar ao ministro da Fa
grupo.
quela cidade. Quando a gava a participação de
PQLICU MAL PREPARADA
por Riomar Trindade
1^'
Outra facilidade encontrada
dores e atraveaaadorea de carte
pre e bem sucedido:
Montebancos deverá ser
j,g.
Furtos, Sérgio Vilas Boas, ^
e documentos falsificados. .iilf
cação dos carros roubados e recup
O delegado Severiano queixa-se de
da.
quatro Coroei II e uma Belina furtados
prla Secretaria para facilitar a
que o trabalho dos policiais nem sem
apenas oito litros,
Danho garante que não
de computadores no Detran e
gumas ligadas a segurado
BI.546*Pig.03:
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 2.2.80)
B1.54 5 * Pa q.06*11 .02.80
'!^ 'l
AtIâiiiica=Boavi§ta
nega incorporações
Mutuário do BNH inválido tem cobertura de seguro
Sâo Panlo—O presidente do grupo de não quis divulgá-los agora "por naa empresas de seguros Atlântlca-Boavlstã, questão de ética". Antônio Carios Almeida Braga, aftnnou
ontem que náo tem intenção de adquirir novas companhias de seguros. "As que
nós possuímos já tíos atmidem perfeita-
ver empresas de seguros que fôtavam ap
más condizes econômlco-financdriá."
Hffinte. Só compraríamos outras emprefâs se o Governo nos obrigasse".
"Fomos consultados pelo Governo é
O Sr Almeida Bra^ presidiu ontem
entretanto,está hoje com sua rede conso
atendemos aos seus apelos absorvendo
empresas. A Atlântica-Boavlsta,
Um total de ia.l53 compradores de imóveis financiados pelo Banco Na>
pradores de Imóveis, de Janeirò a no
gundo caso, quando existe, na
vembro do ano passado, atingiu a
4.328, enquanto, em 1970, apenas oito
tura de um mesmo Imóvel, mala'»'
Seminário Atlántlca-Boavista, com a
cional da Habitação foi beneciciado
um comprador. Nesta hipótese,' apólice cobre apenas a parte da dl^'
po de todo o Brasil,reunli^o mais de 200
servidos aqui e no maçado externo".
possoas no Hotel Btadesco, em Sumaré, oas jsoxlmldades de Campinas.
Atlânüca-Boavlsta é um dos conçpntiadores do mercado de seguros o Sr Almei
até novembro do ano passado (últi
mutuários foram indenizados atra-
mo dado oficial existente), pelo se
vés dessa apólice e que corresponde,
da devida pelo mutuário que
inválido, cabendo ao outro proprl^'
guro de invalides permanente, cons
no caso, a quitação do saldo devedor
taote da apólice habitacional, obri
referente à aquisição da casa. Em
gatória em todos os contratos de íi
1978 foram registrados 3.845 sinis
nanciamentos concedidos pelo BNH
tros, totalizando pagamentos da or
Em termos de recursos, foram gas
dem de Cri 594,7 milhões, enquanto
tos. em valores correntes, Cr$ 2,7 bi lhOes contra uma receita de Crf 1 bi
o montante de prêmios arrecadados, no mesmo ano, foi de Cr| 218,4 mi
Ihão.
lhões. A exceção de 1970, nos outros nove anos, incluindo 1979, até no
Esses dados constam do demons
vembro. a receita desse seguro sem
trativo de sinistros pagos e prêmios
pre foi negativa em relação aos si
faturados, elaborado pelo Banco Na
nistros pagos.
cional da Habitação com base nos
dados que lhe são fornecidos pelo
balanço de suas empresas no último ano niostrou "resultados muito bons, aten
AS COBERTURAS
Os prêmios faturados, através d' apólice do seguro habitacional,
dendo à expectativa". Para 1980, adian tou, o grupo deve manter a mesma ten dência. Os resultados de 1979 serão co-
nhecittos dentro de pouco tempo, mas
cluindo morte, invalldez permioe^' te dos mutuários e danos íislcosd'
de sinistros foi, no mesmo period<'' de 77.673, sendo 41.029 por mortí'
ras existentes para os mutuários de
informou que o seguro de invalidez
19.153 por Invalidez e 17,491 pordí'
imóveis financiados, o de üivalidez
permanente do mutuário sempre
nos físicos no imóvel.
permanente é o único que dá saldo negativo contra as companhias de
existiu nos contratos de financia
Na cobertura de morte, a recelt'
mento de imóveis e só não se paga a
de prêmios chegou a Cr$ 10,9 bilhõs'
seguros.
indenização quando ocorrem duas situações: a primeira, se o compra dor pede empréstimo para adquirir
contra sinistros da ordem de Cr$í. bilhões. Nas apólices referentes danos físicos causados ao Imóvel,
a casa e, na ocasião, já se encontra
ram arrecadados Cri 2,7 bilhões ei"
O número de sinistros registrados
va inválido, não fornecendo este da
prêmios e pagos Cr|1,3 bilhão de i"'
por invalldez permanente dos com
do para o agente financeiro. No se
denização.
normas exigidas,
quando
há
Consciência do risco de UicÈndio c das conse
qüências que ele produz,
(EM MILHARES DE CRUZEIROS) Valores corrigidos pela UPG de janeiro de 1980(Cr|487,83) Danos pessoais
N°
1970 1971 1972 1973 1974 1975 1978 1977 1978 1979' TOTAL
121.413 457.288 550.998 746,158 1.053.447
14.691.196
232 1.814
508.588
2.909 3.346 4.154 5.110
Sinistros Prêmios
1.528.521 1.791.965 2.301.378 2.526.156
7.113
77.673 11.680.383
41.029
7.697.797 10.920.403
4.416 8.248 9.568 1.267.675 1.828.583 10.423 2.393.123 11.279 3,056.898 12.616 3.215.615 16.680
47.065
568.458 921.788 1.142.817
5.036 5.549 5.766
Danos fíaicos
N"
Valor
8 194 430 865 1.357 2.064 2.966
Prêmios
Sinistros N® Valor
712.346
98.780 142.501 181.937 218.420 222.108
5.239
200 3.113 11.079 12.862 377.782 109.487 141.380 205.518 371 .074 397.839
2.692.232
1.092.035
17.491
1.290.354
564
9,461
11
38.354 65.716
35.636 42.939 58.148 82.095
82
81.680 160.954
3.274 3.845
231.320 367.999 438.624 594.675
4.328 19.153
?®Çpontânea".
No Rio de Janeiro, exemplo, está
vi-
Borando uma nova le-
Invalldez permanente
46,301 94,618 302,180 356.366 431,793 429.394 473.896 581.483 723,052 620.954 802.010 987.902 1.019.142 1.425.019 1.147,823 1.819.375 1.335.629 2.164.198 1.415.971 2.221.094
251 2.090 4.102
343.647
Valor
763
405 737 2.394 2.399 2.456 3.005
wçâo Sobre segurança
Prômioá
17.334 65.286 78.665
106.527 150.398 180.963 261.063 391.811 654.200
772.41J 2.678.760
^onira incêndio, que veio
^Y^ituir a tradição de se "-'üifem algumas poucas
^escassas norm^spbre a nos chamados de Obras. "Mas
ssa legislação, nova. dize ™ os técnicos, emextensiva
às
edi-
'caçôes que a antece-
Fonte: Banco Nacional da Habitaçiáo.
até
agora
náo
V
O
GLOBO - 4.2.80)
automáticos compõem um amplo sistema, que
pode resumido,come ^ra efeitoser de descrição,
consisimdo num resei^ vatório d'agua exclusivo, alimentando uma ca
nalização que se dutnbu por toda 8 área a set protegida. Nessa canabzBçáo. há intervalos apropriados; eiistpm vál-
instalações mplantadas,
empregados
"O empresário sabe que o incêndio, por melhor e mais abrangente que seja
cluàve quanto a forma adequada de evacuar o
o leque de coberturas dos
edifício etc".
sempre conseqüências
exemplos de incêndio em n^sas grandes cidades,
'•■Os mais recentes
seguros comprados, traz que podem prejutücar sua
empresa, como a demora na reconstrução do esta
essas condições bãHcas
belecimento e o nsco
de defesa ^ vidas hu
comercial de um prolon
produzida por um I»queno foco inicial de in
pelo menos deve saber, que um incêndio pode
portanto desse assunto
cêndio, se abrem, í^eodo espargir um jorro d'aguB que se espelha por
manas. Apensar de tudo
vuUa que, à temperatura
atendimento da sua chentela. Sabe também, ou
Jrovocar a perda t^ parável de vidas hu
trma superfírtè deTfe^.
isso, e do investimento
diâmetro, em coadiÇW»
feito em equipamentos de
suficientesj>»rt eitiagwr o fogo iniciado. As es tatísticas revelam que es
*daptaç5o dos prédios
em 80 por cento dos Segundo a experiên cia das corapànhins de
funcionamento.
nutenção, dizem os téc nicos, consiste:
1 - na realização de ins
descontos até 60 por cen
8rau de evolução. Há
to no preço do seguro
peções periódicas para Constatar e reparar de-
"oj,® equipamentos
(conforme o ástema de
feitos;
.
.
segurança existente no estabelecimento do clien
2 — No treinamento dos
^lápme e exiioçác de in cêndios, Na lista destes
te), o problema nâo se
Imitimos figura desde o
resume era convencer o
quando preciso, os equipamentos sob co
^uveiroB automáticos Fspri^klers"), Segundo
informam
empregados para acionar,
segurado a investir em
mando (isto 6, não au
medidas de segurança. A
tomáticos,
a
necessidade
de
ma
nutenção adequada das
PonsabUkiade pelas víincêndios.
Uiíicilincnfe" o públicc tem notícia de alguma
Mbilaar, nos termos da
dições permanentes de
seguros, que o concedem
porquê abrange íambém
que diz respeito à irres-
imperativo de manter tais equipamentos em con
Celidàde era adiantado
questão é mab ampla,
fnsam, os técnicos, é c
reparação paga por al-
"O serviço de ma
casos,
Outro capítulo un-
Lurança, nem sempre o empresário se dá conta do
^SUrança é uma espe-
pletos e ^eficientes de
frisam os técnicos, mons* tram que em regra geral manas sâo quase sempre inoxistentè ,
focos iniciais de incêndio,
Simples extintor manual os sistçmas mais com
em coo-
diçf^s de proceder, in-
gado período de falta de
®tórios, em termos de
®nciente8 para detecçáo,
BI.546*Pig,07*11
« técnicos, os chaveiros
se sistema elimina os
Construídos antes dela", A engenharia de
DE
m de Seguros, no flnal do
conforme informou o Sr
^•"oduziu resultados satislüe foram aprovados ou
Foram consideradas as Prestações de Contas até novembro/79.
(REPRODUZIDO
da pelo grupo foi ac^rnp^my
dirigentes
® prevenção se torna nma atitude permanente
Valor
tradq é náo pAra de trabaaiarí^pby ser acusado": A última emrt^tadquW-
critica
odavia,.acrescentam os
COMPORTAMENTO DO SEGURO HABITACIONAL
Prêmloe
da Braga destacou que ela náo procede. "Apenas porque o
Fenaseg
téc nicos,
Ano
sobre a acusação de que o grupo
Prevenção
ram pagos era indenização. O tof'
Morte Sinistros
ma outra ItxroiporaçáD. Estanms bem
bro do ano passado, a Cr| 14,7 f''
O Banco Nacional da Habitação
Totais Siniatroa
lidada,náo havendo interesse pomenhu-
(REPRODUZIDO DO .lORNAL DO BRASIL - 2.2.80)
imóvel, atingiram, de 1970 a noveil|'
Das várias modalidades de cobertu
EVOLUÇÃO
s
Assinalou o Sr Almrida Br^ que o
Ihões. dos quais CrJ 11,7 bilhões íí]
AS EXCEÇÕES
Instituto de Resseguros do Brasil.
tário continuar pagando a sua pirt''
presença de diretores e gerentes do çn-
ü';
Ele explicou que em alguns casos ft
Atlántlca-Boavista foi obrigada a absor
como
os
"sprinklers"):
3 - na distribuição de manuais
de
segurança
que coloquem todos os
guém, porque, em geral nâo se consegue respon-
legidaçto vigente, quem
esteja obrigado ft indenizaçao.doídaooe",
Uma sugestão a esaa
respeito é qbe se respon sabilize o empresário, o condomínio, a entidade, a pessoa física ou jurí
dica, enfim, que tenha falha ou infração no cum primento das, leis sobre normas de segurança. "A infração seria o fato
gerador da responsabUldide pelo incêndio e,
portanto, da obr^ação de reparar os danos,
ma-
- teriaia ou pessoais, de rivado® dos Incêndio",
(REPRODUZIDO DE O FLUMINENSE - RJ - 5.2=80) B1 .546*Pag.Q8*l K02,80
'
F'
!
I
Seguro pesquisa
Lloyd's de Londres sofre seu primeiro
para vender mais O seguro desperta maior Interesse entre os brasileiros de renda
dio em casa' . "automóvel" e "acidentes
pessoais";
os
menos
processo em 300 anos
familiar
baixa, situada na faixa de 5 a 15 mil cruzeiros. As modalidades mais vendidas em todo o pais são "incên procurados
cSame^nTe^'"'' ^ em PerpfmbuS é aonnfíín i®' ° ^Suro de vida individual
Londres — Alguns aristocratas britânicos riquíssimos estão processando o Lloyd's de Londres, numa
situação inédita nos 300 anos de existência da organiza
s<ão
"lucros cessantes" e "educação para os filhos . Das mais de 2.8()ü pessoas entrevistadas. 30% declararam ser as sociadas a montepios, e a maioria das em presas consultadas demonstrou descon
ção de seguros mais famosa do mundo.
apoio para
cS
filhos" '
e "edu-
Previdência Social.
sos nSsociáis'lníl''"'' de 2.811 entrcvlfàdní nn
pesquisas feitas pelo Clube dos Executivos
4% de 15 q -ín mil. f
fiança em relação a seguros ligados à Estes são alguns dos resultados de três
no periodo de agosto a dezembro do ano passado. com o objetivo de melhor
O processo, apresentado pelo secretário particular da Princesa Margai^t, dois condes e mais 41 nomes respeitáveis da sociedade inglesa, está abalando as fundações do Lloyd's, que já não sâo tão sólidas como
sugerindo maior
'í'™''-
renda familiar emreí p K S.°n
4 1% acimq H^^íl
antigamente.
Desde a fundação da organizado, no século XVII, num sobradinho de Londres, a lei número um do Lloyd's
cruzeiros;
é: o sócio sempre paga. Além de violarem este princípio . básico, os membros que processam a companhia estão questionando toda a forma como o Lloyd's funciona. O Lloyd's é um conjunto de consórcios, uma associa
^ 5U mil, e.
maior o número
avaliar o mercado e permitir a correcao de distorções. A primeira pesquisa foi
feita entre 3il3 corretores de seguros; a
segunda entre 4oo empresas de diversos setores e a terceira entre 2.K11 pessoas de
diversas categorias sociais, seguradas do
Clube. As três foram aplicadas por pro motores de vendas em ü Estados bra
da-
blicas e privadas ligadas ao setor, como
Prlíadcf Superintendência de SegurSs
Minas
Gerais e Paraná — com a colaboração de um instituto de pesquisas, que fez também a tabulação e avaliação final.
oficialmente e doada a instituições pú
contribuição para eventuais medidas que possam corrigir as falhas apontadas pelos profissionais, não só em relação ao mer cado. como também em relação ás com panhias seguradoras. As outras duas ser
virão para consultas e estudos exciu.sivamente dos associados. »')■
Na ^ p®""
^
Das três. apenas a pesquisa com os corretores de seguro será divulgada
nambuco. Rio Grande do Sul.
i
queles d Estqrtnc
-
maioria exige niàlor Sn fiabilidade e efic^? ? tipos de seeurnc n?.f diferentes providência privad;^ f "fPtJos á ■justificativa paíq ^P^^sentando ocomo mero de nú-ameaçados de insofvêní?!*^® pecüJios
sileiros - São Paulo, Rio de Janeiro. Per
t í
Se7o^uma?s~ cia^rafam feita emr? 40íf pesquisa
P^undado há 5 anos, o Clube dos Exe cutivos congrega 10 companhias de se guros - Comind, Vera Cruz, Bandeiran
tes, Internacional. União, Cosesp. Cru
zeiro do Sul. Paulista, União Continental e
Aliança da Bahia — atuando no campo de
seguro de vida em grupo e acidentes pes
soais. Com base nos resultados das pes quisas feitas, o Clube pretende ampliar a
sua área de atuação, lançando, ainda este ano. mais duas modalidades.
Segundo o dlretor-gerente do Clube dos
Executivos. Luiz da Rocha .Azevedo, de janeiro do ano passado até janeiro deste hno houve um aumento de produção de
225%, O faturamento do grupo no último exercício ide setembro de 7H a setembro de 79) atingiu Ki!) milhões de cruzeiros e a previsão para o atual é de 3í)(i milhões de cruzeiros.
veneno npiq
e mesmo nter-
PERFIL DO CORRETOR
os^coírpínriíí pesquisa feita com nprfn õn seguros pode-se traçar o nSlia dp 31 q do brasileiro: Idade Sfxi de dp oisi aq 60 fioí^ '^9% situa-se na laixa anos); a maioria é do spxo
masculino (apenas 7% são mulheres! e
famlfias" fêm dependentes famílias tem o curso co^ eglal completoeme renda media de 48 mil cruzliros ^ o dn V ^
corretores trabalham de 31
í'®! semana. Cerca de 27% têm outra atividade profissional.destacando-se os que tem renda mensal acima de 50 mil
De acordo com depoimentos dos corretores de seguros, as modalidades que são mais fáceis de vender são "incêndio de casas", "automóvel", "acidentes pes soais". "responsabilidade civil" e "roubo
de casa", embora esta em menor propor-
cerca de 4 mil agentes de seguros, que avaliam os riscos,
estabelecem os prêmios e fazem a parte burocrática. Quem corra os riscos são cerca de 14 mil 500 associa
dos ricos, que nunca puseram os pés nos escritórios do Uoyds, não desempenham função, e cuja maioria nem
nos Estados Unidos e no Canadá.
O processo, cujas audiências estão marcadas para junho num Tribunal da Grã-Bretanha, acusa o Lloyd's de Tiolar as suas próprias regras, a lei do Parlamento sob a qual funciona e de fugir às suas responsabilidades de controlar as operações. Segundo as regras do Lloyd's, os consórcios não podem fa zer apólices de seguro cujo total exceda o dobro do capital imediatamente disponível para o paga mento dos prêmios. Os 44 membros do consórcio 762, ou Consórcio Sasse, alegam que esta regra foi violada no caso em questão e que a comissão que dirige o LIoyd's tinha
conhecimento do fato e não tomou nenhuma provi dência.
A lei aprovada no Parlamento em 1871, que controla o funcionamento do Lloyd's, diz que as transações de
seguradoras apontadas pelos corretores
seguro só podem ser subscritas na sede da organização. O processo diz que o IJoyd's ignora totalmente esta
As maiores reclamações contra as
referem-se. além de problemas de ordem
pessoal
(pagamento
das
comissões
adiantadas, melhor remuneração), assis tência técnica, atendimento às reivindi
cações e liquidação rápida de sinistros os
corretores pedem_ maior apoio das com
panhias em relação a treinamento e Infor mações rapídas sobre alterações nas
dimento ao segurado. Pedem também
garantias contra a concorrência — que
consideram desleal — dos gerentes e outros funcionários de bancos que acabam exercendo a função de corretores,
,
mesmo conhece as apólices que avaliza. Eles recebem a maior parte dos lucros. Em troca disso, avalizam as apólices do Lloyd's com as suas posses. Isto. na teoria. Na prática, há algumas restrições. Os 44 membros do consórcio 782 simplesmente se recusaram a pagar prêmios equivalentes a quase 37 mühòes de dólares referentes a propriedades seguradas
cruzeiros '32%) .
legislações do mercado e melhor aten
PSICOSE DO INCÊNDIO
ção de indivíduos. Fornece escritórios e pessoal para
exigência legai.
Dois terços da renda do Lloyd's, que é de mais de 4 bilhões de dólares anuais, vem do exterior, em grande
parte dos Estados Unidos, Os consórcios regulannente empregam agentes norte-americanos ou de outras na cionalidades para emitir apólices em seus nomes. O processo também questiona este sistema.
CREPRODUZIDO do jornal do brasil - 7.2.80)
oferecendo seguro em troca de finan ciamento bancário.
(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SÃO PAULO - 3.2.80)
BI.546*Pág.09*11 .02.80 M
BI .546*859.10*11 ,02.80
CTSTCR. CT
ATA NQ ( 010 ) - 01 /80
Resoluções de 30.01 .80: 19 Registradas as presenças dos Técnicos de Processamento de
dos do IRB: Srs. Luiz Cláudio Resse da Silveira; Orlando Fei^ reira de Oliveira; Paulo Afonso Nunes Pereira, chefiados
p£
Io Sr. Silvio Tabajara, chefe da DETIR.
Pelo Mercado Segurador, presentes os técnicos: Srs. João PaiJ Io Goyos, da Itaú Seguradora S/A; Jairo Gomes Cardoso e Héj_ cio Erasmi Lopes Jr., do Grupo Atlântica Boavista e Pedro Al_ berto Grandin, da América do Sul Yasuda.
29 Apresentaram-se os diversos formatos de averbação,
discutiji
do-se filosofia de operação de forma a objetivar-se o melhor aproveitamento do sistema, inclusive o nTvel de apurações e^ tatTs ti cas .
Inicialmente, o novo regime deve ser previsto para substituji_ ção do SETMI.
39 Foi programado uma nova reunião exclusivamente para técnicos de C.P.D. e O&M do IRB e Seguradoras para o dia
04.03.80 as
10:00 horas na sala 602 do IRB.
A9 Formular agradecimento dos presentes.
59 Encaminhar copia da Ata para o Sr. chefe da DETIR (2 exempl^ res).
BI.546*Pâg.01*ll .02.80
C
E
I
C
A
ATA m ÇOU) - 02/80
Rásoluçoes de 30.01.80:
01) PROBEL S/A. INDUSTRIA E COMERCIO - RUA DOS SOROCABANOS, 580 - SAO PAULO - SP DESCOffTQ POR ''5PRINKLER5" - IRREGULARIDADES NOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO TRT"^ MESTRAL.- Pelo arquivamento do processo. (F-534/70)
^2) ALGODOEIRA PAULISTA S/A - AV. PRESIDENTE WILSON, 5737/5837 E 5742/5786 - SAO PAULO - SP - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINkLERS".- Por unanimidade, apro
var o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do de£ conto de. 60% (sessenta por cento) para os locais marcados na planta-incendio com os n9s 1/9, 2-A e plataformas das plantas 1/3, pelo prazo de 5 (cinco )
anos, a partir de 08.01.80.
(F-714/69)
^*3) sso PAULO ALPARGATAS S/A - RUA DR. ALMEIDA LIMA, 957/1053 E 982/11 76 PAULO - SP - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
SAO
Por unanimidade, apro
var o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente i renovação do de£ conto de 60% (sessenta por cento) aos locais assinalados na planta-incêndio com os nÇs 1/4, 7, 9/10,10-A,10-B,11,15,20(19/79 pavimentes),21(19/79 pavi mentes) 21-A (79 pavimento),23,25.28 e 33, totalmente protegidos por sistema automático de chuveiros contra incêndio, com duplo abastecimento de agua, pe Io prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 07.05.80. ' (2103377 AVON cosméticos LTDA - AUTO ESTRADA DE INTERLAGOS, 4300 - SAO PAULO - SP-DES CONTO POR SISTEMA FIXO AUTOMÁTICO DE C02.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de confirmar o desconto de 25% (vinte e cinco por cen
to) para o local de n9 5, tratando-se de risco isolado, protegido por siste ma fixo automático de C02, com abastecimento singelo, (731452) r
CONDOMÍNIO DO EDIFlCIO GARAGEM COPACABANA-- RUA FIGUEIREDO DE MAGALHAES, 701
WIFTANEIRQ - RJ - RENWA^OE DESCONTO POR "SPRINKLERS"".- Por unanimi dade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renov^ ção do desconto de 2Ü% (vinte por cento) ao risco acima mencionado, totalmen
te protegido por chuveiros contra incindio, com um abastecimento de água coii siderado insuficiente, em virtude de conter o reservatório apenas 100.000 litros e de ser única a fonte de energia elétrica para a bonba, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 02.10.79. (741114) BANCO NACIONAL DA HABITAÇSO - B.N.H. - AV. REPUBLICA DO CHILE,230 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 20% (vinte por cento) ao risco marcado na planta-incendio com o n9 1 (29 subsolo, 19 subsolo, 19/49 andares e 69/309 andares), protegido por sistema automático de chuveiros contra-incendio, com abastecimento único de água, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 02.01.80. (750007)
07) S/A PHILIPS DO BRASIL - KM. 229,5 (ANTIGO KM. 395) DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA - GUAPvULHQS - SP - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimi dade, aprovar o voto dó relator no sentido de opinar favoravelmente a renov^
ção do desconto de 60% (sessenta por cento) nos prêmios do seguro ' incêndio dos riscos plantas n9s A-l/A-4 e B do segurado acima mencionado, em virtude
de serem os mesmos totalmente protegidos por sistemas automáticos_de "sprinklers", supridos com duplo abastecimento de água. O prazo de vigênci^a será por 5 (cinco) anos, a partir de 20.11.79, data do término da concessão ante rior.
-
(750018)
COMISSÃO ESPECIAL DE INSTALAÇAO DE CHUVEIROS AUTQMATICOS ÍCEICA) - COMPOSI -
pAO. :| !
Tomar conhecimento da carta DT-SUP~002/80, de 16.01.80, pela qual
a
Nacional Cia. de Seguros comunica que o Dr. Antonio Fernando A.N. Pereira es
tará de ferias no período de 02/31.01.80.
(7501827 BI.546*Pág.02*11 ,02.80
W'r l'f
09)
CIA.
INDUSTRIAL PERNAMBUCANA - VILA CAMARAGIBE - SAO LOURENÇO DA MATA - PE^
RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR
"SPRINKLERS".-
Por unanimidade," aprovar o voto
relator rro sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de (sessenta por cento), para as plantas n9 3,4,5 e 6, a tTtulo precário,
60Í pelo
do, neste período, providenciar a correção das irregularidades apontadas
no
prazo de 180 ^cento e oitenta) dias, a partir de 29.01 .80, devendo o segura relatório de inspeção referente ao 39 trimestre de 1979.
(750428)
DIRETORIA E CONSELHO
10) COMPANHIA VALENÇA INDUSTRIAL - RUA INDUSTRIAL MARJTA ALMEIDA, S/N9 - VALENÇA
BA - REGULARIZAÇÃO DO DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprov^
diretores efetivos
o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a concessão do descon
i ií
presidente
to de 50% (cinqüenta por cento) por "sprinklers" aos locais n9s 1, 1-A, 1-B, 2,3 e 4 do estabelecimento acima mencionado. O referido benefício vigorara ■;i'
i : í
.t i , '
Carlos Frederico Lopes da Motta 19 vice-presidente
por 5 (cinco) anos, a partir de 03.12.79, data da carta da líder encaminhan do a documentação. (750659)
Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice-presidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo
11) FQRD BRASIL S/A - AV. TAB0A0,899 - SAO BERNARDO DO CAMPO - SP - EXTENSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
Por unanimidade, aprovar o voto do relatar
19 secretário
no
Seraphim Raphael Chagas Góes
sentido de baixar o processo em diligência, solicitando dos interessados, o boletim n9 PQr-MD-02 cálculos hidráulicos da instalação, a fim de que o rela tor possa analisar adequadamente o processo. O supracitado boletim acha-se mencionado nas plantas de instalação anexas ao processo e ê peça fundamental para uma perfeita apreciaçao do pedido de extensão de descontos. . (760375) 1 ri '
29 secretário
Nilo Pedreira Filho 19 tesoureiro
Hamilcar Pizzatto 29 tesoureiro
Nilton Alberto Ribeiro
12) ANDERSON CLAYTON S/A INDUSTRIA E COMÉRCIO - RUA CAMPOS VERGUEIRO, 256 - VILA ANASTACIO - SAO PAULO - SP - CONCÉSSAO DE DESCONTO POR "$PRINf(LERS".-
diretores suplentes
Pôr
unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente ã
Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos
concessão, para o risco marcado com o n9 105 na planta de incêndio do segura
do acima mencionado, do desconto de 30% (trinta por cento), por ser o ^mesmÓ I' ,
protegido totalmente por um sistem de chuveiros automáticos, sendo porim, os
Ruy Bernardesde Lemos Braga
abastecimentos de água (vazão e pressão) insuficientes. A presente conces são vigorara por 5 (cinco) anos, a partir de 13.06.79, data do certificado da firma instaladora. (750667)
Giovanni Meneghini
José Maria Souza Teixeira Costa Détio Ben-Sussan Dias
13) SAO PAULO ALPARGATAS S/A - KM. 371 DA RODOVIA FERNAO DIAS - POUSO ALEGRE-M6EXTENSAO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS Por unanimidade, aprovar o voto ~3o relator no sentido de opinar favoravelmente ã extensão do desconto de 55Í (cinqüenta e cinco por cento) ao local marcado na planta-incêndio com o n9 . 22, protegido por "Sprinklers" com duplo abastecimento de água, a partir de 12.11.79. "data da entrega do equipamento, ate 30.06.81 , data do vencimento da concessão básica. ( 770055)
h
conselho fiscal (efetivos) Ozório Pamio Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo
conselho fiscal (suplentes)
ik
Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto
tor no sentido de informar a consulente gue: a) esta CEICA aceita a dispensa da proteção no compartimento que abrigara o equipamento 5tico-eletrônico,seni prejuízo do desconto concedido ao restante do prédio, tendo em vista as cir cunstâncias específicas do caso, e b) lembrar a necessidade de ser destacada verba para o equipamento que, obviamente, não gozará de qualquer benefício.
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expediente boletim INFORMATIVO FENASEG
(770102)
Df
DESCONTO POR AVISADOR AUTOMÁTICO DE INCÊNDIO.-
o
Por unanimidade, aprovar
diretor-responsável
Carlos Frederico Lopes da Motta editor
Luiz Mendonça (Reg. M. T nP 12 5901
cêndio com os n9s 1,1-A,5, 6 e 7-A (19 pavimento), pelo prazo de 5 ( cinco ) anos a partir de 01.01.80; b)opinar favoravelmente a extensão do desconto de
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redator
Mário Victor
60% (sessenta por cento) para os locais marcados na planta-incêndio com os n9s 7-A (29 pavimento), 6-A e 6-B, a partir de 22.11.79,^data da entrega do equipamento, ate 01.01.85, data do vencimento da concessão básica; c) opinar pela negativa deste benefício para os locais marcados na planta-incêndio coiíi os n9s 7 e 14, pelo fato dos riscos estarem em comunicação com a planta nP 3 não protegida, e d) solicitar a requerente a documentação (conforme relação publicada no Boletim Informativo n9 487, de IS"^2^78) a fim de que possa ser apreciado o pedido de desconto por Avisador Automático de Incêndio na planta
n9 7-B.
(Reg. M. T. nP 11 104)
gerente administrativo e financeiro Renato Senise
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 Tels, ; 224-2078 ZC-06
20031
139 andar
2b2-72Al
242 6386
Rio de Janeiro
RJ
Brasil
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jui idicas sob o nP 2 771 7b Composto e impresso na FENASEG. Piog. visual; Maity
(780742)
BI.546*Pág.03*11 .02.80
o Hp ranit;,lÍ7í,rSn
Publicação semanal, editada pela FENASEG
voto do relator nos seguintes termos: a)opinar favoravelmente a renovação do desconto de 60% (sessenta por cento) para os locais marcados na planta-in -
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.
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados s de Capitalizaçao.
15) VULCAN MATERIAL PLASTICO S/A - KM. 384 DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA - GUARU -
LHOS - SP - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS" É PÊDIDO ■
Cleto Araújo da Cunha
,
14) CATERPILLAR BRASIL S/A - KM. 157 DA RODOVIA SP-304 - PIRACICABA - SP - DES CONTO POR "SPRINKLERS" - CQNSULT/Ty Por unanimidade, aprovar o voto do rela
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SWÍI".k
inform/STvo FENASEG Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização/^^ i '^i
1
RESENHA SEMANAL
Washington Vaz De Mello Dia 20 do corrente, quarta-feira, morreu ^aos 52 anos Carlos Washington vaz DE MELLO, o Mercado Segurador Brasileiro esta de 1 uto. Sim,
■le luto porque perdeu um dos mais eficientes e dedicados colaboradores.
C. WASHINGTON VAZ DE MELLO começou,ai nda jovem, a
Hividade no setor de seguros. Em 1957, ingressou no Departamento JurídicoI da "^ndo Companhia Nacional de S __ Seguros Gerais.
sua Novo
Em 1960, ja assumia a Direção do De
partamento Jurídico da empresa. Do contato diário com os problemas inerentes ao
Hif^eito do^Seguro, ele foi adquirindo conhecimentos que transcendiam ate mesmo a específica da advocacia. E reuniu, assim,^uma gama de experiências, que iam Em 1965, o Jovem advogado alcançava o posto de Diretor da Novo Mundo.
Jesde a jurisprudência ate i comercialização e a técnica do Seguro.
Na direção da empresa, WASHINGTON VAZ DE__MELLO desenvolcomo executivo, um trabalho que se apoiaria em dois pontos básicos: dinamis
mo e racionalização de métodos. Em pouco tempo, o seu nome projetava-se no Merc^ o Segurador como um dos mais atuantes.
Q
Em março de 1968, encerrava-se na presidência da FENASEG
mandato de uma das figuras mais expressivas do Mercado Segurador Brasileiro: An selo Mario Cerne. Era ele grande advogado e também grande executivo. Para suce-
^•lo, um nome foi indicado pela classe empresarial: WASHINGTON VAZ DE MELLO. Na M^ele mis, MLiele mes, o jovem advogado e diretor da Novo Mundo assumia a presi presidência dã ^tNASEG, tNASEG, tendo como companheiros de Diretoria: Danilo Homem da Silva, Walmiro Ney Ova Jtertins, fVa Martins, Rubem Motta, Raul Telles Rudge (ex-presidente e falecido em 1978) , gas Muniz Santhiago e Celso Falabela de Figueiredo Castro.
FENASEG
V
Na FENASEG, WASHINGTON VAZ DE MELLO desempenhou o
seu
'ondato com o mesmo dinamismo que o caracterizava como advogado e executivo da em psa seguradora. Na presidência, era ele o porta-voz do Mercado junto ao Miniseno da Industria e do Comércio, CNSP, SUSEP e IRB. Porta-vozjempre disposto a 1 'aborar, a apresentar sugestões, e ate mesmo a discordar dos orgaos governamen tais, em defesa do segurador e do segurado, tendo em vista o pleno desenvolvimen-
0 de um dos ramos mais importantes da economia nacional.
'i i(
maio de 1971, WASHINGTON VAZ DE MELLO encerrava o seu Sdato na presidência da EmFENASEG. Da Novo Mundo, ele passou a trabalhar na Macte
nho Seguradora. Mas, tempo depois nai, Ltíiiipu aepois , os prouiemas» uc ~ problemas de saúde começaramveio a odiminuir seu entusi asmo, todo ele dedicado ao osSeguro. E, na quarta-feira, desen para l uto do Mercado.
K os, todos que atuamos noPara nÕs, seguradores, corretores de seguros, securitã Mercado, so resta hoje repetir com o poeta John Donne: gêmão humano,
"A ffloAte de qLLoZquzà. komm me dcmcntu., poKqu£, òou
B poA. t&ÁO nao pe-Agunte^ po^ quejn oò
poJitz
dobram; ttoM dob^um
ti."
Os sinos dobram por CARLOS WASHINGTON VAZ DE MELLO. todos nos.
E
P^^^ciedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
OS ERR05 MEPÍCOS*
í,.
Estando-òZ agoKa no dé-cÁjno quÁ-nto ano em qtie
{^az h.e.-
íatÕAyioò òtpaAadoò doò 6e,guA06 contAa zaaoò mídicoé, pod^-^e ob^eAvoA. que, toEò 6^gu pAoM^guejn numa oZíe^iaç-cb continua. Oò pAhníoÁ dccfieÁceJiam m 197è, apÕs aimen ^oò de 15% m 1977 e 20% em 1976. Eòteò modesto-ò oumeio^-i, m òe tAotando deòte ti po de óeguAo, ocoAAeAom apÕó dcvoçoa naó taxa& de 1974 e 1975, lançando o me,Acado
òttuação coniu&a. Bm vÓaIoá E&tadoò, mídícoÁ e hospitais oAganizoAom áuoá pA£ Pàioò companhloi, objetivando manteA -6ob contAole ^euó cuólo^ com oò òcguAoò,
ou
^■ànpíeòmente poAa ^e oÁ-òegaAaAem de que teAÕo cobeAtxAa, num meAcado onde a e^lcã il.
f
^íi é questionável.
A ^oAmação de tais companhias -"medicoTkospttal"— teve ^impacto consldeAãvet na dlstAibulção do negócio de eAAos médicos. Em 1976, as f^tnpanhlas de âmbito nacional tinham 5S% do meAcado, os seguAadoAes diAetos pos -
^ulm quase 25% e as mpAesas regionaisjespecializadas, 17%. Em 197t, as companhias de âmbito nacional descenam paAa 3S. 1%, as mpAcsas Acionais /especializados
e. 0^ seguhadoAes dlAetos ícuja categòAia cobAe gAande paste das
pana
companhias
Patwclnadas pelos pAüilssloncús) passaAojv a 4 7%. Em 19 78, as companhias de âmbito iiaclonal decAescesam seu volume de pAhlos em 10%, as Aeglonals em 13%, enquanto os
^^gíiAadoAes dlAetos aumentoAom seuS pAÒnlos em 14-6. li ' I
Vos 50 maloAes compafàlas de seguAos contAa caaús mecíí-
25 ioAom íoAmadas Aecentmente, patAoclnadas poA p^^lsslonals. fazem seguAos de czAca de 465 milhões de dõlaAes em pAmcos, ou seja, 33,2% do totaí.
Em 19 77, 22
^ 50 maloAes mpAesas eiam patAoclnadaS poA pAofísslonals, subscJievendo menos do que 400 milhões de dlloAos. Co^isldeAa-se apenas companhias InauguAadas em 1975, ou
Moá toAde, quando começoAom a pAoUieAoA. Em 1978, a poSlçâo dos mesmas, a Aenda dos pAemcos e a data de IncoApoAoção {jOAomPosição
pAmios de 19 78*
5
M^dical Mut. Liab., M.V
5
^
Vata de IncoApoAação
10 2 .938
27! í/7ó
in. state Ihedlcal Ex
44.462
181 3/76
l^edlcal InteA-ínS. Ex., W.J Í3 Pa. Hospital Ins. Co 16 So. Call/^. Pkyslclans Ex
28.230 27.384 25. 745
24/ 1 /77 2 7/ 1/76 26/ 1/76 bl.547=?ãg.01=25.02.8Q
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t- ■
P^ènloó de, 19 7S*
17 Fia. FkLjs.'ic..uV:ii Pfiy-s.íc.cajió ÍH6., 0/íco
19 Poato.'ízS ' Co., /H£e.u.vii. Ex ,, CaU^. Meciccaí' Maí^^j/uictóce, M.V Pa. MdiurjU" iioacc-tí/ LCab
HcaC.t/i Ca'!:e fndeimiitij, Colo MedCcax: Mat. UaE., Md MCdi. Phy,i.Ccx.an6 Mtot. Lcob Síatg^ l^oCtuotee/i. Hiut., Tom
^^dical Inò. £x., CotC^ WuTuaC In-4. o jí A/lóz 3l * ^o/i. Ho-Spltaí Aò-ici. Moí.
^ ^^'^pCTaC Unde^-tCTe-w Mot., W.i7. -. fleoTTT CoAc I>tó. Ex., W,J ^^0 Hü^ipTCoT Jivb. Co
^'^y--í>TcxaiL5 In6. Ex., Oíhío ^{/4íc.canz, ^ SLCi^aotLi Ex., CoXcjí. . P/iy6Tcx'an5 Ex., Tax
^'^up CotoTccC Maí., W.V *'
Hoòpl-tal Inò. Ex
Vota de I nco^^poAjzção
25.119
1/ í/77
19.769
3/ 9 /7Ó
19.640
15/ 4/76
1^.703
1/ 7/75
I7.2S9
30/ 6/76
13.063
31/ g/7ó
12.966
3/ 6/75
12.75$
16/ 7/75
12.47$
7/12/75
11.712
717 7/75
11.339
lí/ 3/76
10.767
79/ 3/76
10.210
30/ 9/76
9.$97
76/ 7/76
7.097
9/ 2/75
6.353
77/12/75
5.360
30/ 7 7 / 76
3.902
25/17/75
3.799
23/43/76
3.772
77/ 3/77
üi 000
A ST. Paul e. a A^tna Lí^e i Ca&ualtL/ canllnuam a óea as
^PoTs conpcuifUas no
i
Ao \
p.
líio^
dos óe.guA.os conlAa Wios médlcoS, mostAandú pc,qua.nos
t^hiíos, l.sto e, 31 e II, /LG^pectcucuneníe. EiotAe a6 12 qae opoAeceAowi na
pACncupoTò compani^las, houve, ap^nas duas mpA.esas de. conò-Uo
nacÁonal
^do (jj), aumeivto nos pA^nilos-- a AIG chagou a W3%, o que- Ae.pAesentoü o teJiceÁAo
ctas 50 pAMidpaÃs, e a flAmcLn's Fund chagou a ê%. O oumenTo da AIG pa66a64.e do 24Ç lugaA, em 1977, paAa o 109 CagoA, ejíi I97á. A flA.ema}i's não vanlou, Indo poAa o 3á0 lugaA. Mo ge.Aal, as 12 companhias dc atua -
F
^cio
%
na U&ta dai 50 plinclpaíi, pe^dílam m total de 11 poitço^<es;
lio de
alm da AIG, mlhoAou iua poilção: a HaxtioAd, apeioA de um decJiéict
ape yias
nos pA.hníos, avançou um lugaA, Indo pana o 69.
3o ^
A Medicai UabltUy MuTíxoE de Uova VoAk, e.ncontAa~se. em G. e. a pAlncÁpal se.guAa(iúAa dlAzta, estando em mlhoA situação do que. a de-
^-0 tjp
I
\q.o ' ^ Hnt
^ FoAmoAò GADiqj, que caca po/oi o 159 lugat, com ofMa oe
. PAhrlos dc 11%. A TeTedyne, a pAlnclpal companhia Ae.^íonaX./esp£clallzada, p.■^U Hdo ^9 ^0 faaa-; poAa o 179, com um dectésclmo de 43% noS pAeMÍos. A MedccaC LcoòT
>««^í-aí' con6egLu.u o 39 -CaqoA com um lucAo de onenoò 21. A MedícaC PaoTecíToe , íif
aync, ^ox. do 69. poAa. o 49 .fuga/t com tmi í^ucAo de 121BI.547=Pag.02=25.02.g0
C M TQ «
»ja
M RESERVAS CUENTA
PROPIA (2 )
klzm da AIG, tAÍs ovJjwâ compayifiíaÁ ap^eAmta/iíVfi lucJwi moJj}fiõji dt 100%. EZoà &do òzguAadofioÁ dóieXas, coyistíXuZdaÁ ^e.c&nte.ivwt^, compai^OÁ patnodnadoÁ poA pnjo{^òlonaÁJy. A Hzattk Coâz IndomÁXij, do Colo/iado,h cJiou 149% e ^ubla 15 lugaM£^, Indo poAa o 24Q. A i/lA^glnia HoòpJMií lyU^uJumct
EASEGU R AD o R AS
Producto
Utilrdod òc
Operaciõi (Dospuó» d* lai Primai hnpu«sta«) bvenionoi Acoptodai
cÃang^ IilcJwíl 135%, ttndo Ido pcuia o 49Ç lugcui, Isto é, ^ lagaAOÁ acima de, poi>i çao avvt2.^0H,. A hneAÁ^cavi Vhgi>dcÁjiY\^ 1 yií>u/iance. Exchange., do Te.xa6, hucAou 102%,
NAL. DE VENEZUEIA
do do 559 lugoA pana. o 419, m 19 77. NUEVO MUNDO
A CaZtfiAnía, Mova VoAíz e. IZLinoxÁ, ncÁta on.dejn\, PATR14
paíncdpaU Eòtadoò, no que 6e ae^eae ajoh heguKoi. contava qjvwí> médicos. ^cUj> 37,5% de todoò 06 pKmloi. contAa enAoó médicoó òubécAUoò no^ E^tadoò Unldo^ negociador nertaó -taer unidades da Eedenjoqão.
ALLANZA
ORINOCO
AroAnzu GJWU.P, c.om 34,7% doip fimíoi na CaUíówia, a pntncípaí reguAadoAa neste Estado, enòoAa tenha peoidido ceoica de dois ponX^^
suji panUcipaq-ão no meacado, já que aeduztu os ptemios ean 13%. Mo genal, O
de plmios na Callídnnla caiu em è%. A Cati^oAnia se gaba de tea quataw comp^^^
lARSA
patrocinadas por pro!Ílsstonais, colocadas em terceiro, quinto, sexto e decitrio-^^^^ do lugar no Estado. Elas são responsãveis por 24,7% dos prêmios subscrUos^
AMERKZANA
10.887
62.07
4.304
3.654
73.10
4.386
12.899 13.968
62.59 60.41
4.706
5.401 7.201
78.35
8.931
54.328 62.562 74.486
19.908 24.724
36.64 39.52 34.51
5.354
7.690
3.131 5.002
8.176
5.061
42.62 51.33 51.50
7.349 7.484 7.484»
10.038
1.668 7.676
16.62
20.683
671 3.070
870 1.791
92.39 63.33
2.072 6.S33
2.952
2.668
90.38
43.37Í
2.278
727 ; 59.39Í
2.597
25.702
nos prêmios, elevando sua partlclpacção no mercado de 1, 1 pontos para S,7t ^ ^
ECUATORIANA
payÚMU de ãnhUo nacd^nal pz^eJmm S,3 pontoA de paAticlpação no meAcado,
998 ; 60.36 Í
91.07
5.Ò4Í
38.940
n .186
50.633 50.199
12.980
95.73 28.73 25.64
14.087
28.06
6.463
26.19
2.430 1
1.205 1.191
1.384
3.082
66.79
2.695
1.329
5.996
2.124 I 62.56
2.439
5.273 1 83.31
3.073
1.130 1.991
2.106
25.601
6.704 1
6.613 S 20.73
3.316 3.091
1.876 1 77.45
31.900 38.343
8.000 ! 20.86
3.732
1.746 I
16.093 23.364
2.017
35.565
3.676 1 10.34
28.681 47.375 63.874
3.312 :
11.55
693
4.293 i
9.06
5.860
9.17
1.026 1.402
1,587 j 70.74 68.48
2,098 2.449
12.53
46.4
3.597 ] 15.40
33.92
1.402 2.161
37.89
2.436
40.49
2.099
762 ' 42.121 778 i 37.20.
1-606 2.264
1.033 648
212
212
100.00
95 1
1 .429
1.429
lOO.OC
803 ' 91.18, .
3.023
3.023
100.00
2.995
1.138
7.925
1,997 4.954
38.00 25.20 34.91
.058
1.354
1.341 1.483
1.861
43.67
1.488
225 ; 45.57
.248
574 i 51.21
1.495
42 , 1.963
85.38
2.239 1 109.061
12.83
61.32
1 .479
36.58
37.89
2.100
16.19
67.65
ari.O''
NDER
58.032
30.98
20.779
12.439
57.24
25.146
4.956
2.246
266.900 337.011
73.957
27.71
26.664
17.832
60.16
7.073
4.325
91.486
27.15
34.188
26.115
65.92
32.606 50.352
9.086
7.068
476.593 530.960
203.120
42.62
56.339
36.623 :
45.77
42.38
67.037
40.498 ; 47.79
99.783 148.468
551.878
224.996 217.305
39.38
98.237
52.326
69.29
260.785
68.330 92.760 132.670
73.926 107.868 108.223 12.466 11.736 19.621
1976
231.298
136.350
58.95
53.061
40.046
68.29
14.324
14.314
1977
288.521
135.028
46.80
64.050
47.791 í
82.83
23.377
22.978
1978
361.449
144.724
40.04
77.106
93.655 I 117.99
42.117
22.215
29.820
14.747 19.818
49.45
4.938
3.526
1 .366
6.448
3.753
57.39 51.47
15.915
51.18
18.740
1.809
28.217
52.23
8.853
4.870
48.63
16.738
2.303
1.104
62.52 61.3C
2.713
939
2.424 2.341
1.171 1.100
tdf õ}>
montante da participação no mercado, das companhias patrocinadas )oor proftí>^-^^^
38.723 54.020
CAJA DE CHILE
e de 81,7%. O volume dos prêmios aumentou 3% em Mova VorJz.
1976 PERUANA
1977 1978
Em JUlnois, os prêmios subiram 4% o que se deo^' II
SUB-TOTAL
cipalmente, a um aumento de 37% obUdo pelos seguradores diretos, que.
uma poAUoipaçdo de maii de 50%, no medicado /S qcuí Aua poAUcÃ^paqdo no m&AcadP
GRAN TOTAL
'00 iJLÍ.
17.43
187.342
a 11,9%, com uma redução no volume dos prêmios de 33%. I. R. 8.
7.92
31.13
39.26
SUB-TOTAL
biu. de 12,6 pontoi paAa 52, li. Ai, compankcaA AíglonaJj,leA,pícLatizadaA pontM de poAUcÃpaçaü no meAeado, panando a 26,7, vUto que Aeduzluam oi
424 1
1.466
3.110 4.082
1.118 2.057
6.892
CENTRO AMÉRICA
íaando a. G/wup CoimcÁl Miotaal, que. eò-tã no 6P Iuqoa, I aoieA(ií.ntadfX a e.i tí
733 1.120
3.415
Cetta d«
1.858 2.546 2.977
92.05
6.170
BOLfVUNA
blu 6,1 pontos, 06 companhias m^^olsí^peclalizadas tiveram m aumento de
As tres principais seguradoras, em Mova Vofà, ' nklas patrocinadas por profissionais e subscrevem juntas 80% dos as quase quú
37.11
4.264
14.190
guradores diretas domlnoun o mercado, com 68,4% do volume de prmtos. Em 19'^^> seguradores diretos aumentaram seus prêmios em 1%, e sua participação no
Eiercicio
17.540 20.610 23.122
5.656
Utiiidad Total
Excluyt
No Gonoda Pendientei
(U
COLOMBUk
Siniestroí
Primoi
Ret«r>»dai
ANO
Rolociòr
Potrimonio Relociót
75.609 79.141 58.389
4.496 4.462
1.707 1.969
3.348
1 .714
813.320
358.713 384.304
44.10
937.345 1.025.736
393.594
1.000.662 1.204.245
1.362.747
77.36 81.299 92.808 151.727
55.01
38.37
116.045 39.504 185.910
416.745 458.261
41 .65 38.05
136.824 166.168
485.080
35.60
220.098
93.738 110.640 177.842
55.32 60.40 82.04
41.00
60.45 85.78
132.735 193.009 321.981 157.881 225.815
372.333
1.806 1.553 4.474
84.239 117.701
89.137 122.326
157.400
133.418
89.195 124.774 166.486
91.383 126.653 140.486
♦ S« tomó et miimo Pohimonio de 1977 pora 1978 en Io Nal. de Veneiuelo por cot^cer de e«3 informociòn.
As companhcas de atuaçao nacional tiveram um aumento de 6% noS vando sua parttclpaçao no mercarJo de quatro décimos de um ponto para ll,l^o- Afcipal seguradora no Estado, a ílllnois State Medicai Jnsurance Exchange., sua participação no mercado em mais de 10 pontos, passando a 39,8%. Seu em 30%
No que diz respeito ãs resseguradoras privadas, a Tabela ; talvez por nao tennos, rigorosamente, resseguradoras pro mas empresas de seguro direto que operam em resseguro. De acordo com OS
,
os prêmios
contra
^ das estatais c iu.oca:>. w iimj, pur iu<a vez, concorre com 4U% oo totai ae prêmios
pr.êmiõs cmsceu 41% {quase 13 milhões de dólares).
s mm
*ÍTUAVUZIÜ0 Vt EEST'S íMSmAMCt ME{)JS VK^ST - 14 VE SETEMBRO DE 19 79]
BJ,547=Fãg.03rZj^
r -,r./
I _
-r
,
— J _ J. -
.- I . .
1
r
BI.547*Pag-04*25.02.80
fl
Diversos
SEGURADORES E SECURITÃRIOS DE
MINAS
GERAIS
ASSINAM
ACORDO DE AUMENTO SALARIAL
O Sindicato das Empresas de Seguros Privados de Minas Gerais ^o
dos securitarios daquele Estado firmaram acordo de aumento salarial, com ^ partir de 1 de janeiro deste ano.
O acordo, que estabelece um aumento mã-
^iiíiQ de 83,50/^ e um mínimo de 57,48/i, beneficiara também os empregados que, a serviço
^^Agénciâs e Representantes no Estado de Minas Gerais, das Sociedades
Seguradoras,
'"''âbalhani exclusivamente nessa atividade e todos que estejam enquadrados na categoria ^''ofi^sional dos securitarios. Segundo o documento, serão compensados os aumentos esponti ou não, concedidos entre a data-base (1 .1.79) e a data de celebração do acordo ,
^^Cetuados da compensação os decorrentes de promoção, término de aprendizagem, transequiparação salarial, recomposição ou alteraçao de salario resultante da ma
^^t^àção de jornada de trabalho. /I
ACORDO
E o seguinte, na integra, o acordo firmado pelas duas entida
ACORDO SALARIAL QUE ENTRE SI FAZEM O SINDICATO DAS EMPRESAS
DE
SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS E O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E
CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS
E
DE CREDITO NO ESTADO DE MINAS GERAIS, MEDIANTE AS CLÁUSULAS ABAIXO, SENDO:
CLÁUSULA PRIMEIRA - As Empresas de Seguros Privados e de Ca-
^alizaçao estabelecidas no Estado de Minas Gerais concederão aos seus empregados. egrantes da categoria profissional dos securitarios, um aumento salarial na confor 1)1 '^ade da tabela abaixo, observados os limites e normas estabelecidas na Lei nÇ 6.708, BI.547*Pãg.Ql*25.02.80 '
í 1 ;
m r
íi
m
ri
(le 30 de outubro de 1979: i
a) - salários até Cr$ 8.798,40 correspondentes a 3 vezes
í
maior salário mTnimo atual
o
83,50%
b) - salários de Cr$ 8.798,41 ate Cr$ 11.340,00 75,38% c) - salários de CrS 11 .340,01 ate Cr% 29.328,00 .... 70,38% d) - salários acima de Cr% 29.328,00 57,48%
vr
mais um fixo de CrS 2.239,40.
Parágrafo primeiro - Nos percentuais acima indicados estão compreendidas as correções correspondentes aos meses de novembro de 1979 e janeiro de 1980, inclusive
com
o
Acréscimo da parcela fixa cumulativa, taxa de produtividade de 7,175% na faixa "a" , de 3"^ nas faixas B e C e 2% na faixa D, alem dos 5% não compensáveis, até Cr$
11.340,00, na forma do disposto no acordo para concessão do abono, com vigência a paj^ tir de 01.07.79.
Parágrafo segundo - Os percentuais da tabela acima incidirão .sobre os salários vigen tes em 01 .01 .79, resultantes do Acordo assi nado em 11 .01 .79.
Parágrafo terceiro - Se, por ato do Poder público vier a ser estabelecido que o aumen to a titulo de produtividade, a que se refere o artigo 11 da Lei nQ 6.708/79, deva ser somado ao Tndice do INPC, de janeiro de 1980, ao contrário do que se fez neste A-
cordo, a diferença a mais existente será compensada no futuro aumento salarial, de ja fieiro de 1981 .
^tágrafo quarto - O aumento mínimo de uma faixa não poderá ser inferior ao
aumento
iiãximo da faixa precedente.
CLAUSULA segunda - Os empregados admitidos entre 01 .01.79
e
^^■12.79, terão seus aumentos concedidos de tantos 1/12 avos da taxa prevista na cláu anterior quantos forem os meses completos de serviços prestados ate a aludida da
de 31 .12.79, para esse fim considerando-se a fração igual ou superior de 15 ^■"^balhados no mês.
dias
CLÁUSULA TERCEIRA - Aos empregados que antes de 19 de
maio
6 1979 percebiam menos do que o atual salário mínimo, o salário resultante do presen Acordo nao poderá ser inferior ao que for atribuído aos admitidos apos aquela data, ® salário mínimo vigente.
CLAUSULA quarta - Admitido empregado para a função de outro.
^Pensado sem justa causa, será garantido iquele salário igual ao do empregado "'Snor salario na função,
sem considerar vantagens pessoais.
de
BI.547*Pag.02*25.02.80
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CLAUSULA quinta - As bases do presente acordo se aplicanii também, aos empregados que a serviço de Agencias e Representantes no Estado de Minas
•«* ••». M
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CLAUSULA dECIMA TERCEIRA - Mediante aviso prévio de 48 (qua renta e oito) horas, será abonada sem desconto a ausência no dia de prova escolar 0-
. Gerais, das Sociedades de Seguros Privados e Capitalização, trabalham nesse serviço > ,
brigatÕria por Lei,quando comprovada tal finalidade.
exclusivamente nessa atividade, e a todos que estejam legalmente enquadrados na cate
Parágrafo Único - Aceita a comprovação, a ausência será enquadrada no artigo 134, alT
goria profissional dos securitarios.
nea "c" da C.L.T.
CLAUSULA SEXTA - Serão compensados os aumentos
espontâneos
ou não, concedidos entre a data-base (01 .01 .79) e a data da celebração do presentes
cordo, excetuados da compensação os decorrentes de promoção, termino de aprendizes®"''
transferência, equiparação salarial, recomposição ou alteraçao de salário resultant da majoração de jornada de trabalho.
CLAUSULA décima
QUARTA - As Empresas descontarão da remune
ração mensal a ser paga aos seus empregados, sem que isto traga as mesmas qualquer re£ ponsabilidade, as parcelas referentes a débitos do funcionário para com o
Sindicato
convenente, débitos estes correspondentes a empréstimos, serviços odontológicos ou o_u tro qualquer benefício, desde que tais descontos estejam expressamente autorizados pe_ Io empregado.
io
CLAUSULA SETIMA - Para os empregados que percebem
CLAUSULA décima quinta -
misto (parte fixa e parte variável) o aumento incidira na parte fixa assegurado, P° rêm, o aumento mínimo correspondente ã aplicaçao da porcentagem estabelec-ida^sobne
As Empresas descontarão de
todos
os seus empregados admitidos ate 31.12.79 um percentual correspondente a 10% (dez por
salário mínimo regional .
cento) para os securitarios ASSOCIADOS do Sindicato convenente e quites em
dezembro
de 1979 e 20% (vinte por cento) para os securitarios NAO ASSOCIADOS até o
referido
mês, percentual este que será aplicado sobre o reajuste decorrente do presente acordo^
CLAUSULA OITAVA - O presente aumento não se aplica ao5
devendo a importância respectiva ser recolhida, juntamente com relação detalhada, di
gados que percebem remuneração especial fixada por instrumento escrito.
retamente ã tesouraria do Sindicato, no mais tardar até 15 (quinze) dias após efetua do o desconto.
CLAUSULA nona - Ê vedada a dispensa da empregada
Parágrafo primeiro - A importância que for qrreçadada destinar-se-á a construção da Sede Campestre dos Securitarios, em Ribeirão das Neves (Mg), sendo de inteira respon
até 60 (sessenta) dias, que se seguirem ao período de repouso previsto no arti^"^ da C.L.T.
sabilidade da entidade sindical recolhedora toda e qualquer discussão com os emprega
CLAUSULA DÉCIMA - Ê vedada a dispensa dos empregados d UÊ > cêO ticipem da Comissão de Salários do Sindicato convenente, no período de 60 (5®^ dias antes e 60 (sessenta) dias depois da data de vigência deste acordo, ate ^ de 1 (um) empregado por empresa ou grupo de empresas.
CLÃUSULA DECIMA PRIMEIRA - Fica estabelecido que a 3? II
tef
o 1"^' O
ceira) segunda-feira de outubro será reconhecida como o "DIA DO SECURIT^R^^' ' "
^
dos a respeito do mencionado desconto, inclusive no campo jurídico. Parágrafo segundo - O desconto a favor do Sindicato dos Empregados em Empresas de guros Privados e Capitalizaçao e de Agentes Autonomos de Seguros Privados e de Crédi to do Estado de Minas Gerais, de que trata a presente cláusula, foi desejo expresso da categoria, manifestado na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 24.10.79, esp^ cialmente convocada nos termos do Art. 612 da CLT, combinado com o parágrafo 29 do
Art. 617 do mesmo diploma consolidado e de acordo com as prerrogativas do Sindicato , previstas na letra "e", do Artigo 513, da CLT.
Parágrafo terceiro - Para efeito do cálculo do desconto fixado na presente cláusula , fião poderão ser deduzidos do reajustamento apurado no mês de janeiro de 1980 os adian_
será considerado como dia de repouso remunerado e computado no tempo de todos os efeitos legais.
Lamentos salariais feitos sob qualquer título no decorrer do ano de 1979. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - Durante a vigência do
acordo, as empresas integrantes da categoria econômica representada pelo ^ convenente concederão freqüência livre a seus empregados em exercício efetivo li retoria do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capiba'
pi'
CLAUSULA DÉCIMA SEXTA - Nenhum empregado da categoria profis
sional dos securitários poderá perceber salários inferiores ao mínimo regional, acre^
e de Agentes Autonomos de Seguros Privados e de Credito, no Estado de Minas
cido de 40% (quarenta por cento), com exceção do pessoal de portaria,' limpeza, VI 9ÍaS, contínuos e assemelhados que, por sua vez, perceberão salario igual ao míni mo
ate o limite de 1 (um) empregado por Empresa e 5 (cinco) no conjunto, os quai^
•^egional acrescido de 20% (vinte por cento) .
,
rao de tal franquia sem prejuízo de salários e do computo no tempo de serviçoBI.547*Pág.04*25.02.80 09 BI . 547*Pâg.03f^
, .
.
>
,
,-•1
-'4 "V
iVv. ."JáJâ
CLAUSULA DECIMA sétima - Fica estabelecido que. para cada 5
(cinco) anos de serviços prestados a mesma Empresa, o empregado recebera a importan cia de Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros), a tTtulo de QUINQUENIO, que integrara
sua
« ;. . .
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«•iir
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ASSISTÊNCIA
ODOíJTOLÔGICA r-t^ATUIcM
At*RUL ■■-T ÒRIO
%RI0
remuneração mensal, para todos os efeitos legais.
■
ILÜO. SR.
RLrUU.a UO TRAUALHO EIÍ PEPJIAI^aCO.
Parágrafo primeiro - Esta cláusula não se aplica aos empregados que percebem vantagem
•
k
' «
;í -
maior a tTtulo de triinio, anuenio ou biênio. CLÁUSULA DECIMA OITAVA - As Empresas integrantes da catego -
ria econômica representada pelo Sindicato convenente terão a sua jornada de trabalho
GlfrCOlÓ-
1' ,
.
■''I'''Clucive EUTRO- : ' VlAÇÃOi gratuito i
\
CLAUSULA DECIMA nona - Em caso de morte ou acidente sofrido
pelo empregado, a serviço, em viagem fora da sede, pagará a Empresa aos seus dependeu
■f f'l ii:' tj i( ' '
O snincATO E:\s
j^°^0ntológico gra- i
VAD03 E CAPITALIZAÇÃO líO ES'T!ADO ES
tes, na forma da legislação previdenciãria, ou ao prÔprio, uma indenização de até CrS 100.000,00 (cem mil cruzeiros), calculada de acordo com a tabela de acidentes
pes
E^HEOAUOS Eí
soais.
o
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'■ : ' i'
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anualmente de segunda a sexta-feira.
- ■; ^ H
.
Parágrafo único - A obrigação acima nao se aplica as empresas que tenham feito SeguE^
ÍI
i-i: sdourcs PíTI-
^
E O SIKDICATO E03
EE SSGL"H03 PPLtVAECS E OíiPIlALIZAÇlO E EE
AGEiTSS AüTtUa.-OS V£ SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO líO ESTADO /
de Acidentes Pessoais, nas mesmas condições.
;lj' 'II
DE PZ2IIAISÜC0, tendo fircado ACC2D0 pccra aimento ds calílrio dos
CLAUSULA VIGESIMA - As empresas que exigirem o uso de unifo£
ecore^adOB ea enerosas ác coj^ütos privados e capitalieaçao
me dos seus empregados ficam responsáveis pelo seu fornecimento.
CLINI. '
Estado de FernaiUDu.cD, vezi pelo presonta solicitar dessa DelG:^.-.
Dt TODAS i
CLAUSULA VIGESIMA primeira - Para efeitos de justificação
falta ao serviço, aceitarao as empresas os atestados médicos e odontolôgicos,
'ADES.
cia-o REGlSTRO do referido,A CC?J)0, do qual juntos a via cri{ji -
este^
de emergência, expedidos pela ClTnica do Sindicato convenente.
nal e danais pegas.
CLAUSÜLA vigésima segunda - o presente acordo vigorará prazo de 1 (hum) ano, a contar de 19 de janeiro de 1980, sem prejuízo da correção 5^" II
il .
:-í
no
UiT..
i Recifei 25 de janeiro de IpSO.
mestral a que se refere o Artigo 19 da Lei n9 5.708, de 30 de outubro de 1979. Os
Belo Horizonte, 22 de janeiro de 1980.
SUÍDICATO D^S EU^REOAS DE SBOURCE
SIDTDICATO DC£ EÃ^HEGADOS
PRIVADOS E CA-PITALIZAÇAO LO a3"iA—
E^IPPJCSAS DE SEGunOS PRlv.Ai,'OS
DO DE
E CAPIT.\LIZAÇAO E DE AGETíruS
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
ER.
AUTUíaiOS DE SEGUROS PRIVA -
NO ESTADO DE MINAS GERAIS.
DOS E DS CREDITO NO ESTADO DE PEH:IA]-3üC0;
/
Alberto
Osvaldo
Continentino
de
Araújo
-Presi dente-
— Antanio Ferreira dos Oon-^s-
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS Ê
CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS i DE CREDITO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
•-Pre ai dente—
ÉS.' r
^•t'A ■
-Presidcntô-
?
'LRc.to:>
HAr./üH£5
-P.aimando Anonias-
Ru.- Oc Aufüró.W5
Fcít Duane Cc. lho 129 Anda» • Bloco C • F one-222 2 Cru' C G. C Nü Ü9.763.7Ü7/0:ini-2'Í • Rocde - Pernambuco
BI ■547*Pãg.07*25.02.80 Gilson Chaves
• Presidente -
BI.547*Pág.05*25.02._8^
*
,j f ! 'l i ■ !
ATA oe: reunião conciliatória
ministério do trabalho
Delegacia Regional em Minas Gerais
Quinze dias do mes de Janeiro de mil novecentos e oitenta, horas.' na Seda dosta Delegacia Regional do Trabalho, reuni Iam
sob a presidência do Delegado Substituto do Trabalho, Gentil dè PjQndonça Filho, o Presidente dos Empregados em Empresas da S£ ^ Priüados, digo, o Presidente do Sindicato dos Empregados em Em -
Nos termos do artigo 614 da Consolidação
do Trabalho, defi ro o pedido de dep5sito do acordo de reajustamento ^3 gj constante do processo DR-341 .850/80, celebrado entre o SINDICATO
DOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS, CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES
nH05
SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO, DO ESTADO DE MINAS GERAIS, de um
51
de Seguros Privados e Capitalizaçáo e- de Agentes Autônomos Privados e da Credito no Estado de Pernambuco, Snr. Raimundo Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e C£
tro, o SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPiÍaLIZAÇÃO NO ^
'9li
DE MINAS GERAIS.
Pr
_ d^'
no Estado de Pernambuco, Snr. Antonio ferreira dos Santos ®sidenta do Sindicato doe Corretores da Seguros a de Capitaliza-
Estado da Pernambuco, Snr,'Antonio Cândido Sobrinho, a fim •ib
Considerando depositado o mencionado
^^^sm sobre a
termino, em consequincia, seu registro e arquivamento, resta
^nc
a palaura ao Snr. Antonio Ferreira dos Santos para que se —0 a respeito da reiindicaçSq, salarial dos empregados, tende
V. te ntu
oportunidade, apresentado a seguinte contra proposta, cujos aias se aplicariam sobre os salários janeiro de 1979, já corri
^.532
INPC de 22% vigentes no mes de ' no vembro/79: IB faixa:
•Qn O
5í do f
)
, t-,-«+.-i aHniRnrii7eirnsaoit (Dois mil.-nüvencentüs e-trintá e dois cruzeiros e oitenta cen
®
delegado REGIONAL DO TRABALHO
de
>6 /rs^.
Onésimo Vianna de Souza EM MINAS GERAIS
propSsta -de convenção, doletiva de trabalho a ter '
no exercício de 1980. Iniciada a Reunião, o Delegado em axe_r
que o mesmo produza todos os seus efeitos legais
Em 05 de fevereiro de 1980.
de
p
8.798,40 (Oito mil, setecentos e noventa e oito cruzeiros e
OBntavos), 36,52^ de INPC válido para janeiro e mais uma taxa
"^7ri°'^'^'^Á^idade ■ de 7^;
2a: -feixa: da (3 8.798,AO a 3 11.340,00 _ irodutividade de 3^;
°
e mais uma taxa da p
3a
faixa:
''°.Q0 á 29.328,00 - 33,205^ do INPC e mais 3% da taxa da produtifaixl: Icima de 3 29.328,00 - 26,56^ do INPC e mais 2^ : of
\ /"^^tividade. Ressaltou ainda o Presidenta do Sindicato Patronal lííi ^ t= ■®Xas de produtividade então propostas inclui.am tambcra no P
seu
9lQba^_ percentual relativo á ajuda para alimentação, conforme \ ®^indicaío na cláusula décima nona da proposta aludida, e que na Reunião não poderia ainda sa manifestar sobre as cíb.m£ís clau-
<
:h
I '.
5b
^ q
Por fim assinalou que concordava com a cláusula u
^ i
do
^dãde para a empregada gestante, nos sesenta dias posteriores ' prevista no. Art. 392 da CLT ;
que concordava com o pa.^amun^
. ^'^^^tãncia da B 500,00 por cada qüinqüênio Qe serviços aos cücu_ e com o pagamento de um seguro no valor de 0> 100,00 para co-
BI.547*Pag
ds vida, invalidez e acidentes pessoais, im ^eguida,^o Prj2_ BI .547*Pag.08*25.02.80
■ ■i.
\l 1'^
ATA DE REUNIÃO CONCILIATÓRIA
ACCaiK) QtTK HíÍHí: si FAZEa o SUíniGÂTO DCS DCS m E-a^RESAS DS SEÍGÜROS PRIVADOS S CAFI1:ALI21AÇA0
cofètinunaçao
E ES ACÍEITSS AUTOíGIOS EE S31URCS PRIVADOS E ES CH|
-sidsnta dos trabalhos passou a palavra ao representante da catâ gória profissional, Snr. Raimundo , Ananias, tendo o- mesmo infof
DITO RO ESTADO ES PEHílAHSOCO, SUSCITANTS E O SX1."EI-
mado que aguardaria o pronunciamento da representação patronal
CATO EàS^EITüSAS DE SEGUROS PRIVADOS S CAPITALIZA
acerca das demais cláusulas pendentes, a fim de apresentá-las j
ÇÃO KO ESTADO rs Pi2Ii^!:50CO, SOSGITADÓ.PARA SCLDÇÃO
em conjunto, à sua âssanblea Geral, Assim sendo, o Senbor Pr0' sidente de comum acordo com os presentes fixou a data do .próxi'
CmCILIATCaiA DS TRABALHO, TníDO EK VISTA AS 1ÍCEII'-AS
mo dia" vinte _e dois do mes. corrente para a próxima reunião,
DO AHT. 611 E SBCUISTES DO DECRETO E» 5.455,
A
ES
i^AiQ m 1943 (aT).
seguir como nada mais houvesse a tratar,' o . Pr esidente dos trabSlhos determinou a lavratura da presente ata, que vai por mim
\VV CUAr olo Qf
^
7 Maria do Carmo Sauza, assin^
ACCaDO SALARIAL' ES I98O
da, na condição da secretaria dos trabalhos e palas demais pes' soas presentes a Reunião,
Teado ea vista qaa em Janeiro de 1979, pela le^gislaçao então*
Vtgorante, o Sindicato Suscitante e o Sindicato Suscitado, ajusiaraa um aunein to Eilárial constaatô do accjrdo então assinado em 13.l2»78l cr
lho de 1979 convencianaraia a concessão de us atono do eacrc^cia, sotra 03
Gentil deC, Mendonça Filho
Raimundo! Ana^haas
láríos resultantes do Acordo de Janeiro, da 2jfo sotra 03 Falárlog at5
U.MO.OO; de 20i de CrS 11.3^0.00 a Cr$ 22.6SO,0O; òa V- \ ^
y
19" òb
.
da Cr$ 22.63o.Q0 a
Cr$ 34-020,00, e da lOío da Cr$ 3A,020,00 a Cr* 68.0A0,Ó0i çué acordaraa
r^—
^
Antonio Ferreira dôs Santo
qaala inetrumento qiia ^ da primeira faira, at5 Cr$ 11.340,00,
Antdríio Cândido Sobrinho
pensados, no JTutiiro acordo de Janeiro da 19^,
earian com
se está calecirandoíijiio
eo 30.10.79f ccm a Lei n® 6.705, estatelecon o Poder Pdblioo qoa sotire os sa
lários "basa, da Janeiro da 1979, -oo caso dos Snscitante e Suscitado, deveria* . '.'(ú
oer feita om correção da 22^ a qiia na data base do novo Acordo Coletivo, ou EM
TEMPO:
Fica ressalvado que o abono correspondente a
8aja ea Janeiro do ccrrente, aplicar'-sc.—ia o IKPC qda o Governo flccaBca, ml a
cedido no acordo celebrado em 19,07,79, entre os
D Indica do produtividada çua as partes livremente viessem a acordar.
dicatos já qualificados não será conpensacfa Ibs que percebem salários -ate £$ 11.3LQ,G0 ( Onze
O Sascitanta e o Suscitado acordam o Be,:çuints:
trezentos a quarenta cruzeiros). Fica também
do que o valor do seguro a ser pago para os segui rios será de [» 100,000,00 (Cem mil, cruzeiros] s \
CUÜSUL& P?a FEIRA t y
As Ir;presas da Saguroa Privados e Caritalir^çao, estabelecidas no Esta
£j 100 ,00, CDnformE3j;ron3ta por equxuQCo no texto^
•Io de Pcrnaribiioo, ccnceduriiO
coas erçrc^gados, InteErantcB da cato^crria pr
rior da ata•
ficricnal dos Gocuritdrica, ua aur-ento nn confcrrldada da
tabela,
Obaervadoa os lirJ-tos a nor.-ns estabeleci d:,a m Lei n» 6,?(>8, de 30 de Oitubr i: •'
? BI .B4?*Pag."l0'*2B.02.ao
BI .547*Pig.095-^--
•■ Uiáir/: ..• , "J '
yJk^ • J
k\i» ..kv
a) Vários atê CrS 8s7P8,40j correspondsntes a 3 vezes o caior salá rio EÍniao aiaal I c
^^^ ^^
^^^^
ClAUSüU Ti^CIZlHAi^
•d) Salírioa da CrS 8.758,41 atS Cr? U .340,00: t-l) Salários de CrS 11.340,00 a Cr$ 29.328,00:
o) SUários aoia ds Crg
75, 70,3^
o atual colírio EÍnic?o, o Balírio resultante do presente Acordo nao poderáC •
57,4^'
Ber ínf&ricr ao q^e fcr atribuído ac-3 ad'uitido3 cpds aquela mta, cca o
mis GJi fixo de CrS 2.239,40:
Aos eoipre^dos qua antea da !■ do I5aio do 1579 psroDlriaa nanos do qoa
Idrio nínino vidente»
P.jiHiGRAFO PHIIãaHO;
CIADSOIA güÂRTlA.
lios percenioais acira indicados esta.o ccaproaadidns as corroçõos ccT" I
;(it;
respondentes aos neses da i;o-,/enl)ro de 1979 e Janeiro ds.ljSO, tnolasivB o aoriscino da parcela fira cuz.olati-^, taxa de prodntividcda de 7,175^
'1[
i
Ad-oitido enprciG^do para a função de outro, dispensado soa insta caosa, Será Garantido Aquele salário íg^^ so do òe^rreG^do de Dsnor aalírlo na
íun( ,1
m
Çao, sem ccnsidsrar vantaGans pesocGis»
íaixa "a", da 3^ nas feiras -0:-- e "1-1" e 2^ na faixa "o", al&n doa ^ coo^penrfveis, atá CrS 11.340,00, na forna do disposto no acordo para c«c==' eão do alcno, 00^ vigência a partir de 01,07.79, tudo de acordo com a ifiit
m-
CL^SULA
t
I 1
As basea do precente se aplicam tambda.ooa empreendes que a serviço de Agonotas 0 Representantes no Estado da Fea'naQ'bucO| das Sociodadcs de Sepuros'
6.703 de 30aO«79= '
Privados e Capitalisaçao, trabalham nesse serviço, exclusivamente nessa ativl
PIEAGRAFO SgGU7jD0 _>
óade, e a todos que estejam leGalmente enquadrados na ca.tQSoria proflEsional" » !
03 percentuais da tateia incidirão oolro 03 salários videntes em
.dos securitírios#
01«79í rec-ol-t^tos do Acor^do ocsiriado 0:2 13^12 qQ
CtAUSÜLA SÍDITA
i êm
Ul • I '
Serão cccq^ensados 03 aumentos espcsntlnsos ou nao, ocooedidoB entre
PARiC^-AFO TZRCEIHO i
(kta-bas3 (01,01 »75) e a data .de celebração do presente Accrüo, excetuados ca
se, por ato do Poder Píblioo vier a ser estabelecido que o anneat»
I í'
l!
fflr'
fíli ''íM
â'
a
tftulo de produti.ddaa3, a que se refere o art. 11 da Lei n» 6.70S/7?. ser somado ao tídice do KPC, de Janeiro de I980, ao contrário do qu0
componsa^o 03 deccrrentss de promoção, tírnino de apr-endicacem, tranaferân-'
neots Acordo,í a dife^renca + A eerá ^ oorapenDada no fuiaro ^ , a naia G!HR*on ezrB.ente
cajcraçao de jornada de trabalho»
cia, ecuiparaçao mlcrial, rec cepo si ca o ou alteiaçao de calírio resultante da
salarial, da Janeiro da 1531,
CUUSUU SE-TI!3i
:
Para 03 enpromdoa oue percebem calirio mÍEto (parw9 fixa e porte va
PARAGRAFO C^ARTO
O naeianto cínico de um faira
•^0 poaerá ser inferior ao
riável) D auioento incidirá na parte fixa, assa^urado, pcrím, o aumento nínino
,nto
coTTOEpondento fi aplicaçao di pcrccntaGam estabelecida sobre o calário rínino
jao da fojjca preceuentQ,
rsGianal, CL-CtJSUT.A íiirJlRniA iiRi
2 CUGEJIA OITAVA
Os emprojados adnitidos entre 01.01.79 a 31.12.79, terio b0Uí
fcm^ os ccnec ccnpUtos do oorv-ifos prostados atS a aludida data da ou cupcrior do I5 ãX^-9
It
O proDcnte aumento nao ce aplica aos cmpre^^-ados que percebem ron-oncra-
concedidos de fentos l/l2 avos da taxa prevista r.a cláusula anterior para esco fia ooriGlàr.r-indo-ç-n 4»^-, - í^-luiI ^ , - iaí>"Eo an froi^nD
t
^ *r^'^
çao espacial fixada par lnGtruma.nto oocrito»
lí->^ CLAüSJtA
KOTAI
Ê vedada a dispensa da erprecada gestante até 60 (sssaentá) diag, qua
dos no njs.
B0 Beguirea ao período de repouso previsto no artigo 352 da C.t.T»
BI ,547*Pãg.1J BI , 547*Pig.l 2-*-25 .02.80
'i
VI'
CLAÜStJliA
1973 coa vlgcncia a partir da 01,01 rBO, recolhendo a respectiva importância'
Uil2» t
E vedada a dispenea doa eapregados (jua partioipea da CarácEão da í.-lá-
a favor do Sindicato dos Eopre^^dos ea ünpresas de Se^r^os Privados e Capita
60
Itsaçao 9 de Agentes Aiitt^nonos da Seguros Piivados e da Crddito no Estado da
(sessenta) dias depois da data de visência daste Aoordo, atá o lirite da- ■ 1 (na) enpra^ado por enoresa oa grupo d; empreBaa, atS o total da 10 (dez) n:--
Pernanbaoo, I5 (quinze) dias apds efetuado o desconto, A importância arreca
rios do Sindicato Snscitante, no perfodo de 60 (sessenta) dias antes a
dada terá a finalidade de nanatengao doa serviços jurídicos e sociais do Sin lit' r.'
dicatOj sondo da inteira responsabilidade do Sindica»o SusciirantQ a eventual tros«
obrigação da restituir, en caso de ccndanaçãos bem coco toda e qualquer dis CL-TOSOLA
aTZE t
Fica esta-beleoido que a 3t (terceira) segunda-feira da Outu-bro, =«4* reconhecida coao o "DIA DQS SECDaiTmos",. o qual serf considerado coco
di*
da repouso reunnerado e cKçutado no tanpo da serviço para todos os efeitos:/ losais. CXi^nsUI>A
IXEB
s
cussão com og empregados a respeito dessa desconto, inclusive ea jufco.
O
desconto da qua trata esta cláusula, foi desejo di categoria nanifestado em ,ií\
ABcembláia Geral Extraordinária, especialmente convocada nos termos do art.
612 da C#L,T,, combinado ccm o § 2® do art, 617 ào mesmo dlplc::s. consolidado 9 de acordo oan az prerrcgativas do Sindicato, prs-.lota na letra "e" do art. 513 da C.L.T. ,
D-sranto a vigência do presente Acordo as Eopresas integrantes da cãte-
gorla econêdca, representada pelo Sindicato Suscitado, conoedsSo livra a seus eapregados ■ en erercfcio efetivo r^s Diretorias do Sindicato
Enpregados ea Snpresas de Seguros Privados e Capitalização e da Agentes Autl
PAPJCRAFO PRIIDSBOi
Para efeito da cUculo, do desconto fixado na presente cláusula, nln poderão ser deduzidos áo rcajustanento apurado no nês de Janeiro da I9S0, os
nODoa da Se^os Privados e de Crádito no Estado da Pernambuco, da Federai^"'
adiantanentos nvalaricis feitos a qualquer título, no decorrer do ano de 1979. incluoiva 03 decorrautes do abono de eaerg^oia de julho de 1979 a da bei n»
Racional dos Eneregados ec Eopresas da Seguros Privados "a Capitalização C
6.708/79.
Agentes Autêncnos da Saguros Privados e dá 'Crádito, e da Confederação Rnci^-"^ l
!, I . , , 'I
dos trabalhadoras nas Euprefâe de Credito, atá o limite da 7 (sete)
ra o Sindicato e 5 (cinco) para a Federação e Confe^çlo, licitado a C3 oicnário por ecpresa e por entidade, cs quaie gozarão dessa franquia soo, juízo de salários o da cênputo do tenpo de serviço.
CUtügJU
CJPIZS
t
nanhm ennregado da categoria proílesional dos securitários poderá .
perceber salários Inferior ao nínino regional, acrescido de 40^ (quarenta / . \ oca excoçno " do Ar, pess^ai rvcoíra^sl aa d9 pw pcrtOTla, limpeza, vigias,■ ccntínucaa o par conto), o
_ ,
^
tinrc-bcrõo salário
lO níniao regional'
£i5soa?lhadoa quo, per ema vc-i pc-w-u-^ CLAüStTIJl
n
TRI2B
t
Kediante aviso právio da 4B (quarenta e oito) hcá^s,. será abonada desconto a ausência no diá de prova osoolnr obrigatCria por Lei, quando PARAORAFO
ma O O
maifl 20^ (vlnto per cento), CLAUSUIlA DlZESSSlSi
nca estabelecido que ap5s cinco (5)
va:23 tal flnalítiida»
t
Acalia a oooprovaíSo, a aus'ència uorâ eiiquadrada no artigo 134 alííi®^
..s
ocrviccs prestados â«
ccEon Exproza, o expragado receberá a irport^cia da CrS 500,00 (quinhuntoa cruzeiros), a título da qüinqüênio, qua intogrará a cu3 renunsraçao p?xa to PI
do3 03 efeitos legciis#
ric» âa C.L.T. PAFAGRAFQ ÜIjICO
CIiAUSlTIiA
i
CÜATCRSSt_
IZao se aplica esta vantagem aos espregadog qo9
Aa E:::presa3 d-socntarao da todoa 03 bsos ei^pres^dos adciitidoa atí / 31-12,79, IC^ (de3 por oento) para 03 SOCIOS çaltea.effl EEZiEríBRO/75 e 20^ •*'
caicr a título da triânlo, biGaio oa aaaâalo,
(vinte por oento) para os lão SOcips sobre o reajuste relativo ao'ano
CLáUgJEA irj:Si:bSIJgS l
pmrcGbem bantagna'
As Ei^ipreena integrantes da categoria eoonbmica. representada pelo Gdja
BI.547*Pig.13*25.02.^
dic^tc Suscitado teião a busí jomada ds trabalho anunlcente ds segunda nçmta""fsira»
à
^
BI .547*Pag.l4-^25.02.B0
c) na hipfitesa da persiotir a divorgêncla, será esta ccbcevida à apro CtjmsOU SZZCITO
I
ciação da Justiça do lirabalho* En CcisO da DOrte oa acidente soÊrido paio eEpre^dO| a serviçoi
^
viagem fera da sedei pagará a empresa aoa seas depandeaies, na forca da 1^
CU?USOU VnVTS E DOISi
O processo do prcrroga^o, reviÊno, dendnoia' ou rovogaçao total oa /
giela^o previdenciáriai ou ao prdpriO| -oca indeni^çao da até CrS •••••••*
CrS 100.000|t)0 (cem til cruaeirOB), calcnlada da acordo com a tabela da scl
pardal decte Acordo, ficará subordinado, em qualquer caso, & Aprovação
da
dentea pessoais*
iBCiwblêia Garal doa Sirulcatos coavenontea cta o^bsorvúncia do cx-t. 612
da
Çoasolldaçao das Deis do lirabalho» PA?-gGR/^ urrrco
t
CUDSOLA VHRTE E TRESl,
"^^eooota aicrdo vi.oro.. p.lo
A obrigação &cd.aa nao sa aplica âs empresas cue tenham feito separ'' ., s
. .,
y
de 1 (u.) =na. a ooo.ad ^ /
de acidentes pessoaisi nas ossmas oondiçocg.
0KO1.80 C^,^-T,3Íro de Janeiro de nil novooentoe a oatent.),
CL.^SÜLA PrZgfOTSl
ca ocrr-cçao somestral a
pra3 -
, , ^ ^.3 ee refora o pjt. 1» ^ lei n» 6.703/79. Eecif©,
Aa empresas que erigirem o uso da nnifurna doa scua empregados respoacivois polo seu fornecicanto. ll(
SEíIilCATO DiS Ei-ÍUrS-iS DS SEOTRCS YIT71S
fRIVABOS E aMlSALlZAçlo HO E3TA-
Para efeitos do justificação do falta do aorviço, accltarao ao
DC
Bas 03 atentados DÍdicca a odcntolCgicon, estos" d© enorgcnciaj r-i-pcdidc^ P
íZ52*A;'R3jCOi»»*»»»**********
Ia Clínica do Sindicato Susdtanto, CLJr^SOLA VIthB: S HTii
- Antcnio Ferreira dos jantou
A Icadinplência de qualDijuar das Cldai3ulaB do presenta ACOaBO, cai^ naa sanções estabelecidas na leglBlaçao específica, inclosive o. çao da culta no valor oqoivalGnte a 4 (quatro) Saldrios da Refcrênciaf to nci nuT-icípio do Recife, para o Sindicato das Empreses da Saguroa
- Presic'
dBrdiCATO DCS EI-X^üEGA DOS EX Ei-Xiu> 3
SiS DD ESGDK03 PIllVADCS E CAFI1ALÍ
o Capitalização no Estado da Pernambuco , o da 2 (dois) Saldrlos ds
EAÇÃO E DE AGilffES ADitlJ0:;ü3 DE SS
cia pcra o Sindicato dog Enprccados em Empresas de Scg-oroa Frivadoa e
GÍJRCS FRITADOS E DE CREDITO EO ES
llsação e de Agentes Autônomos da Ssgorog Privados e da Crdcito no
TADO DE /
Pems-iboco» /
PAR-i^GPArO PRI:EIEOí,
-1-'^
>-w^ .
Ananias
A Eults príAdnta £ia Clá-usula anterior, será apliccdn, menscdJ^iznt®'
sidento -
partir do nÔs ea que ocorrer a Inadimplcncia do ACORDO e será davlàn ^
te prejudicada enquanto perdurar o fatõ qua ootivoa a aplicação da
FARAORAjO SZ;3E:íD0 t,
^ &n
As divergÔncias qu© venhas a Burgir-duranta a vigÔncia do pi-escnt®
-i-degudo-t-.ega
do Tra-ualho^
rernonh^ucO
ACORDO Bcrao diri-cddas da Begulnte forcs.i
a) da cocinm acordo palas partes contratantesj
r -:.\
b) depois da 30 (trinta) dias da euscitada por escrito a divergônui^'
9-a
g.V
Bem qua tenha eldo encontrada solução eatisfstdi-ia., será solicit^-^
da a participaffão mediadora do Delegado Regional do Itabalho Pamambaco; iL' : i
RT .547^Pãq ■ 1 5*25.02.80 BI .547*Pág.16*25.02
lü
I 11'*' ■ I
-*Í
Siétema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - IRi • r^0 7:u /ej INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL AVENIDA marechal CÂMARA, 171
'
C*IXA POSTAL I.IJIO - ENO. TEL. IRBRAS - RIO C.G.C. - 33. 376,989/0001-91 - F.ft.R.I - 02,U - 310•261.00*0Ef•"20,O20
RIO DE janeiro - Rj
'. iii
DEOPE-077/80
Em 05 de fevereiro de 1980
•;
IImo. Sr.
H
Carlos Frederico Lopes da MOXta MD. Presidente da
federação nacional das empresas de SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO
í
:/! iJ
Nesta
Esf•:
Riscos Diversos - Desmoronamento
Com a finalidade de esclarecer o mercado segurador, soli^ cito a V.Sa. autorizar que se divulgue nota pelo Boletim da FENASEG informando que, em caso de haver notificação de autorida de competente, conforme previsto no item 1 da cláusula 3a, das
"Condições Especiais" de Desmoronamento (Riscos Diversos) ,
de
Roe determinado edifício segurado está em perigo iminente
de
desmoronamento, considerar-se-á caracterizado, a partir da data
da notificação, o início da responsabilidade do seguro na ocor rência.
Agradecendo, antecipadamente, apresento minhas mais cor diais
Saudações. /
r -:C^
-Ca'r^-^'^ÃÍbe^o -de^" Santos
^ (
Chefe do Departamento de
i?
Operações Especiais
* cr 1 TU
Substituto
Proc.: DHOPE-764/79 CÓOn 11 16 080-2
BI.547*Pag.01*25.02.80 f )■
i1l
Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP
MINISTÉRIO
DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9 07 de
19
de
fevereiro
de 1980
Aprova Condições Especiais e Disposições Tari farias para o Seguro de Responsabilidade cT vil - Estabelecimentos de Ensino.
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGU ^ ROS PRIVADOS(SUSEP), na forma .do disposto
no
art. 36, alínea "c", do Decreto-lei n9
73,
de 21 de novembro de 1966;
considerando o proposto pelo Instituto de Res^ Seguros do Brasil e o que consta do processo
SUSEP n9
...
001-13246/79;
1. Aprovar as Condiçõer. Especiais e
ÇÕes Tarifárias para o Seguro de Resp^-^nsabi .idade
Dispôs^
Civil
Estabelecimentos de Ensino, na forma do ane-to» que fica íazendo parte integrante desta circulax.
2. Esta circular entrará em vigor na data
de
publicação, revogadas a Circular SUSEP n9 04, de 22.01.76, ® demais disposições em contrário.
Francisco de Assis Figueira Superintendente
AGUARDANDO PÜBLICAÇAO Nü DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO) BI.547*Pãq.01*25.02.80
MINISTÉRIO
DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRÍVADOS
ANEXO Ã CIRCULAR N9 07/80
CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
1 - RISCO COBERTO
Considera-se risco coberto a Responsabilidade U'
0 Ressegurado, caracterizada na forma da Cláusula 1 °ndiç5es Gerais, e decorrente: a) da existência, manutenção e uso do e&tabeleci -
^nto de ensino especificado neste contrato; 1
■i'''
b) das atividades educacionais eu recreativas
ne
1,
desenvolvidas. 1.1 - Fica entendido e acordado que para
efeito
bi-APi"io seguro serão considerados como terceiros os alunos estabelecimento.
do
2 - RISCOS EXCLUÍDOS
ôg.
Além das exclusÕes constantes das Condições Gerais,
® Contrato nao cobre reclamações decorrentes de: Vq a) acidentes com elevadores ou escadas rolantes,sal
'®*pressa convenção em contrário;
b) danificação ou destruição de bens pessoais
de
■í '
professores e funcionários;'
dij, aSv "ei•
c) atividades recreativas e educacionais por cuja ou organização o Segurado não seja diretamente respon — I
danos causados a veículos quando em locais
de
Pí^iedade, alugados ou controlados pelo Segurado3 " LIMITE DE RESPONSABILIDADE
de ft
aditamento ao disposto na Cláusula IV -
<3Vie.^®PQ^sabilidade, das Condições Gerais,fica
Limite
estabelecido
'I i;>
)f
to
a) todos os prejuízos decorrentes de um mesmo even
je
considerados como um único sinistro, qualquer que se numero de reclama,^tes; e
b) a soma de todas as indenizações e despesas . pa píesente-contrato, em todos os sinistros,não poderá
^®í"/em-1iip5tese: alguma, a três vezes a importância segura este contrato automaticamente cancelado quando tal
^ for atingido. 4 - FRANQUIA OBRIGATÕRIA
Fica estabelecida uma franquia mínima
obrigatória
materiais, dedutível por sinistro, fixada nas
Con
Particulaires ^ i.
BI.547*Pãq.02*25.02.8Q
I
: Iv
1. li
TAEEI^ u
Limite por
Limite para
Limite pára
pessoa
mais de uma pessoa
Danos
5 - RATIFICAÇÃO
(Cr$)
Ratificam-se as Condições Gerais deste contrato que não tenham sido alteradas por estas Condições Especiais. DISPOSIÇÕES TARIFAI^IAS PARA
(Crg)
,
Por aluno, ate 200
3,00
Por aluno G>'jceáente a 200, ate 500 Por aluno excedente a 500, ate 1000
2,50
Por aluno excedente a 1000
1,50
400.000 600.000 800.000
SO.OOO 75.000
200.000 300.000
100.000
400.000
1,50 1,80 2,13
300.000
1.000.000 1.200.000
125.000 150.000
500.000 600,000
2,63
350.000
1.400.000
175.000
400.000
200.000 225.000
700.000 800.000
2,82
1.600.000 1.800.000 2.000.000
900,000
3,16 3,31 3,86 4 ,29 4,58 4,86 5,13
250.000
.1 ' •/!
a) por regime de internato b) pela existência de;
20%
- restaurante ou similar - laboratório
10% 10%
- instalações esportivas e/ou recre ativas
3.000.000 4.000.000
5.000,000 6.000.000 7.000.000 8.000.000 9.000.000 10.000.000 12.000.000
3.000.000
2.1 - Serãc cobrados os seguintes adicionais:
10%
250.000
1.000,000
375,000
1.500.000
500.000 625.000
2.000.000 •
875.000
2.500.000 3,000.000 3.500.000
1,000.000 1,125.000
4.000.000 4.500.000
1,250.000 1.500.000
5.000.000
750.000
6.000.000
14.000.000
1.750.000
16.000.000 18.COO.O0O 20.000.000
2.000.000 2.250.000 2.500.000
10.000.000
6,000.000
24.000.000
3.000.000
12.000.000
15.000.000 1 20,000.000 25.000.000
7.000.000 8.000.000
9,000.000
7.500.000
30.000.000
3.750.000
10.000.000
40.000,000 '
5.000.0ÒO
12.500.000 15.000.000
50.000.000 1 60.000.000 1 70.000.000 [
6.25C.OOO
7.500.000
30.000.000
8.750.000
: 35.000.000
80.000.000 1 90.000.000
17.500.000 20.000.000
22.500.000 25.000.000
deverá
150.000
3.500.000 4.000.000 4.500.000 5.000.000
100-000.000
2.2 - Os adicionais indicados no subitem 2.1, apli car-se-ão ao prêmio calculado na forma do item 1 e subitan 1.1
No caso de aplicação de mais de um adicional,
0,80 1
50.000
1.750.000 2.000.000 2.250.000 2.500.000
2 - ADXCIOMAIg
(Cr$) j
.100.000
1.250.000 1.500.000
indicados na Tabela do item 3,
(Cr$)
25.000 37.500
750.000
1.1 - Para outros limites de importância segurada^ multiplicar o prêmio básico pelos coeficientes de aqravaça^^
ÍCr$) 12.500
1.000.000
2,00
Coeflctentest
200.000 300.000
450.000
Cr$
Onica
100.000
500.000 N9 DE .ALUNOS
Materiais
25.000
150.000 200.000
1 - Os prêmios básicos, por aluno, constantes do qua dro abaixo, correspondem ã cobertura anual de Cr$ 100.000,00 em Garantia Onica ou de Cr$ 50.000 ,00 por pessoa, Cr$ ... Cr$ 200.000,00 por grupo de pessoas e Cr$ 25.000,00 por danos materiais, em Garantia Tríplice.
Garantia
50.000
75.000 100.000
SEGURO DE R;ESP0NSABILIDADE CIVIL
HSTAEELECII^IEKTOS DE ENSINO
f}.,:
CGSFICIENTES
IrOO 1,30
2,40
3,00
5,39 5,64 5,88 6,35 6,81 7,25 7,68 8,09 8/89 10,02 11,72 13,20 14,48 15,56
10.000.000
i 40.000.000
j 11.250.000
i 45.000.000
16,46 17,14
12.500.000
1 50.000.000 j
17,64
3.1 - Para limites de garantias
inter
aediárias, deverão ser aplicados os coeflcienteG imediatamen te superiores.
ser feita a soma dos adicionais e o resultado desta soma apli cado ao prêmio calculado na forma do item 1 e subitem 1.1
4 - FRANQUIA OBRIGATÓRIA
A franquia mínima obrigatória e equiva
lente ao valor de 4 ORTN vigente a 19 de maio de cada ano
e
serã aplicada aos seguros (novos ou renovados) com início de Vigência a partir da 01/07 do mesmo ano. Para os seguros iniciados ate 30/06 de
cada ano, conslderar-so-â o valor da ORTN vigente a 19
de
íoaio do ano anterior.
5 - PRÊMIO MÍNIMO
^
BI,547*Pãg,Q3*25.02.80
^
prêmio de cada apólice emitida
não
poderá ser inxerxor ao valor da Obrlgacãa Reajustavel do -Te ^ouro Nacional(ORTNy ein vigor na data da contratação do seguro, ^ praKo do secfuro,o tipo ôe C0D€;rtura e
a
BI.547*Pâg.04*25.02.80
â ministério
da fazenda
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
N9 08 de
de
fevereiro
de 1980
6 - DISPOSIÇÕES FINAIS
Aprova a Cobertura Especial de Greves -Seguro
6.1) No.caso de colégios com regime misto de
ternato, semi-inteimàto e extemato^, funcionando em um mesmo estabelecimento, o prêmio total será calculado com a agr^^â çáo relativa a regime de internato. 6.2) No caso de colégios com regime misto iden tico ao citado no subitem 6.1, mas funcionando em estabeleci
de Impostos sobre Mercadorias Importadas - ra mo Transportes.
mentos separados o prêmio será calculado separadamente, eon
siderando o número de alunos de cada estabelecimento, e
^
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGJ
cando-se o adicional de 20% apenas para o estabelecimento sCP
ROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto
regime de internato.
no
art. 36, alínea "c", do Decreto-lei nÇ 73, de
6.3 - No caso dev colégios com regime único,
funcionando era estabelecimentos separados, o prêmio
21 de novembro de 1966;
poderá
ser calculado considerando o número total de alunos perteu " centes ao colégio.
6.4 - Por instalações esportivas e/ou recres^ti
considerando o proposto pelo Instituto de Res
^^"^2336/
^°
consoa do processo SUSEP
n9 .,,.
^
vas, entende-se a existência de: piscinas, quadras de võlet» campo de futebol, "play-ground" e similares. RESOLVE:
7 - Os valores constantes desta tarifa poderão eeí reajustados, anualmente, pelo irb, "ad-referendum"da SUSEP.
^
1. Permitir a contratação da cobertura
espe
GmES, em conjunto com o Seguro de Impostos sobre Importadas, nos casos de mercadorias ^destinadas
Esporte terrestre, ap5s a liberação alfandegária.
2. Para fins de taxação do risco de GREVES, á verba segurada a taxa de 0,0125%(cento e vinte
^
décimos de milésimos por cento). 3. Esta circular entrará em vigor^na data iicaçãò, revogadas as disposições em contrario.
de
Francisco de Assis Figueira Superintendente /egs.
(AGUARDANDO PUBLICAÇSO NO DIARIO OFICIAL DA UNIRO)
RT,547*Pig.06*25.02.80
BI.547*Pãg. 05*25.02,
^ '• .."V >'
^0*:
7t.
MÜ^ISTâRIO
DA Pj^SEKDA
il ! 1
SÜPBRINTFiíDSNCIA de seguros PRrMDOS
CIRCULAR N9 09 de
03
te vereirü
de 1980
iministSrio
da fazenda
SUPERXNTEL2j£r.CIA DE SEGUROS PRIVADOS
Altere, e ; -ç:;; c das CoriCiçÔes Gerais do
Seg-j
ro Ccr^í-e-i-ria^vo de Florestae.(Circula
SÜSEP CIRCULAR N9 10
n<? 14/7c, d« 23.C2.78} .
de
O
do
fevereiro
de 1980
Altera o art. 19 da Tarifa de Seguro Incên ^ dio do Erasil
LrSIB).
O SÍJ?::t"--:- .:dENrE 5UFEkIKTSND^NK:iA DE SEGU ROS P.-'x íSÜSE?,' , rui íorrr.a do disposto 00 art, r-'. . Ov;. nea 'c', on D-:;creto-lel íi9 73* õe 21 de r.overurro de 1966 ;
cciiCidertuOGO o propostO' pjic Ini-tituto d*t seguros do Brasil e o que consta do oroccisíio SUSKP
O SUPERIFTENDEKTE DA Sl-?ERINTENDÊNCIA DE
SE
GUROS PRIVADOS(SÜSEP) f na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Dccreto-lei n9
001-13289/79;
73, de 21 de novembro de 1966; R E S 0 L V E:
considerando o proposuo pelo Instituto Resseguros do Brasil e o aue consta dc orocesso SüSEP 001-00294/80;
1. Alterar vj itoia 6 dah Condicc-^ís Gèrai-S do
de n9
guro Compreensivo ce Florestas, cj-ee oas.sa a -^'©r a seg-^inte rt âaçâO: RESOLVE: " "6 - i-;..
rir".r --
SEC'URO
^ O seguro vagorarã pelo prazo nimo de 1(um) ano, a paruir do inicio do dia fixado na ce, terminando coza o corte ddx arvore ou no final do dia
ua.
1. Aprova:: a alLeração na alínea "c" do item í do art. 19 da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil (TSIB),na forma abaixo:
viato para o vencimento. do ^ 6.2 - As coberturas constantes bitem 2,1.2 - Fencir^-noD F^teorolõgicos - estão sujeita»—_^
renda Inidal de 40(qTiarenta) dias, exceto para as
SÜ
"c) - localização, compreendendo logradou ro e numero. Distrito, Município e
renoV
Estado".
çoea sem descontinuldade^.
^
o
2. Esta circular entrará em vigor na
data
de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.
r>
2. Esta circular entrara em vigor na data
sua publicação, revogadas as disposições em contrário-
Francis:o de Assis Figueira Superintendente
Francisco dc- Assis Fxgueir» Superi ntcndente
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNiAO) /egs.
BI.547*Pag.
/egs.
BI.547*Pãg.08*25.02.80
'V.
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1,1 V '■
V/
)
Poder Judiciário
'• f
Apelaçao CTvel nQ 280 826 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPEKINTENDÉSC';. : DDGD-O-: p?TVAD'0?
Tribunal de Justiça - SP 2? Câmara CTvel CIRCULAR N9
11
de
uo
c ••. r; . e .
•—c
L
Ci e
X9 C O
Rei ator - Desembargador Toledo César - Unânime responsabilidade civil - ACIDENTE DE TRANSITO - CERTIFICADO DE REGISTRO NAO-TRANS FERIDO - EFEITO.
Altera a NOTA inserida ao final do Art. 12,da TSIE.
E
M
E
N'
T
A
"Consoante presunção decorrente do art. 135 do C5d. Civ-, os efeitos dos documentos particulares não se operam, perante terceiros, se não levados a indispensável publicidade do registro. Se o vendedor desleixou a regu larização do registro da venda, na repartição do Transito, assumiu os riscos e
O SUPERINTENDENTE DA SITERIÍT.: ENDÉNCIA DE SEG0
HOS PRIVADOS (Sl:£E?i , n, forin.-- do disposto nO art. 36, alínea "c", de Decr-to-xoi n9 73, de 21 de noveiriDro de 1966:
considerando o proposto pele Instituto de Res seguros do Brasil e o que consta do Siísep n.ç .»*-•
t^esponde pelos danos causados. Não se exime o proprietirio, se o veículo conti nua matriculado em seu nome, embora vendido e em poder do causador do acidente."
001-293/80;
4
RESOLVE:
Apelaçao Cível nç 39 431 1. Aprovar ;; aJteraçao na NOTA Inserid.-^ ao
Tribunal de Justiça - RJ
nal do Art. 12, da TSIB, na forma abaixo:
aüTa.1
s valores oreviSLos '^r'2 itens ^ r :ierao atualfzados , automaticaiiiente/
e rc... fjnc-,
.r:^ t. 19 de julho
de
5* Camara Cível
Rei ator - Desembargador Astrogildo de Freitas - Unânime
-.e icord'- com o coefici*-^^
te de atuali:<açaü n.onetária que Poder Executivo instituj.r, na
^
responsabilidade civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - VEICULO DIRIGIDO POR EMPREGADO DE condomínio.
rr-a do art. 29, da Dei n9 6.205,
29.05.1975,arredondando-se para ^ milhar seguinte as frações de iní" E
lhar de cruzeiros".
2. Esta circular entrará em vigor na data sua publicação, revogadas as dispD3içL..3 ent contrário.
M
E
N
T
A
de "Nao responde o condonnnio pela reparaçao dos danos caus^
dos a terceiro pela colisão de veículo de condomino, estacionado na via publica, jas chaves foram retiradas abusivamente da portaria por empregado, fora do horário de serviço."
'[
, í
de 7:-sls ; igueira DuponnvCiiderc < Ifl
''ã
BI.547*Pag.01*25.02.
;k
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO) BI.547*Pig.09*25.02.80
í 1
Apelação CTvel nÇ 281 276
Tnbunal de Justiça - SP Camara CTvel ,ri
- Desenbargador Henrique Machado - Unânime
responsabilidade civil - MORTE DE MENOR - INDENIZAÇÃO DEVIDA AOS PAIS DA VITIMA. E
M
E
N
T
A
ríií
"Nas famílias mais humildes, os filhos de pouca idade cos
velme
I
serviços, inclusive nos lindes domésticos, que indiscuti
o
Como assentou o STF em sua SGm. 491, é indenizSveT
f-ado' de 25
®
trabalho remune-
PePsao e devida aos pais da criança, até quando esta alcançaria a idade
nubentes, quando do casamento, e que
"oi/o i\°'"> desligando.se P®""® Caisdoscasos, os filhosquepassam a Suportar despesas com o pais equando dos encargos com eles mantinham." r!í
Apelaçao Cível nO 280 985
de Justiça - SP Cam'3ta CTvel
" Desembargador Viseu Júnior - Unanime
AÇAO DE REGRESSO - DISPENSABILIDADE DA JUNTADA DO CONTRATO E
to
Mte de
M
E
T
A
constitui exigência indeclinável a juntada do contra ^ seguradora intentar a ação de regresso contra o cau
I^V
^^^■^dTzo ^ Sofridos pelo segurado." tanto, que demonstre ter efetuado o ressarcimento (REp
dol
f^ODUz IDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCQAS - ANO XII - No 2 - 14 a 18.1 .80)
;! i.-
<1
BI.547*Pág.02-^25.02.80
r'
Apelaçao CTve1 n9 274 670 Apelaçao Cível n? 276 285 Tribunal de Justiça - SP
^nbunal de Justiça -- SP
3? Câmara CTvel
Cimara cível
Rei ator - Desembargador Pinheiro Franco - Maioria de votos
~ Desembargador César de Moraes - Unanime SEGURO OBRIGATORIO - ACIDEI^TE FATAL COM MOTORISTA PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO — AÇSO CONTRA SEGURADORA - PROCEDÊNCIA - APELAÇAO NAO PROVIDA - VOTO VENCIDO.
^^SPONSABIlidADE civil - COLISÃO DE VEÍCULOS - AIIEIJÃÇÕES SUCESSIVAS DE CARRO 4,
REGISTRO — INEFICÁCIA — AÇÃO PROCEDENTE — APELAÇÃO PROVIDA. /■ ■fl
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"O escopo do .seguro obrigatório e a proteção indiscrimina da de todos que se utilizam do automóvel, inclusive o motorista proprietário."
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"Pâi'v3 valer contra terceiros, a alienaçao de automóvel
deve
^S^^trada no CartÕrio de Títulos c- "Documentos. "
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Apelaçao Civel nQ 275 673
Apelação Cível nQ ?70 663
Tribunal de Justiça - SP 6? Câmara Cível
Relator - Desembargador Villa da Costa - Unânime SEGURO - VEÍCULO SEGURADO - ACIDENTE - SEGURADORA EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL
í!
Ji.isfiça - SP cTvel
—
Desembargador Henrique Machado - Unanime
AÇOES SUSPENSAS - APLICAÇAO DO DEC-LEI 73/66 - SENTENÇA ANULADA.
^^^^DADE civil - ATROPELAMENTO FATAL - CÜLPA DA MOTORISTA - VEÍCULO E
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^^"AÇA
DESMAIO - ALEGAÇAO DE HEMATOFOBIA - nAO ACOLHIMEN
indenização PROCEDENTE - CÁLCULO COM BASE NA RENDA BRUTA DA VÍTIMA Provida EM PARTE.
"Nula é a sentença condenatÓria de companhia de seguros ,
em liquidação extrajudicial, estando suspensas as ações contra a mesma seguradora.
E
Apelação Cível nQ 276 014
V
dô
Tribunal de Justiça - SP
DE
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"Nao importa que o automóvel esteja em nome do marido se o regi_ ■^oniunhao - --. -Mau de bens
Assim, o atropelamento causado pela mulher obriga
os
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Itl
3? Câmara Cível 'ífil
Rei ator - Desembargador Oliveira Lima - Maioria de votos
1^5 Co
SEGURO OBRIGATÓRIO - AUTOMOVEL ARRASTADO POR CORRENTEZA - MORTE DO
PROPRIETÁRIO
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A indenização deve ser calculada sobre a í^enda bruta, da ^ terça parie equivalente dos gastos pessoais da vítima.
qual
QUE O DIRIGIA - AÇAO CONTRA SEGURADORA - PROCEDÊNCIA. mí E
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Apeiaçau 'lível riP 374 S4r
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"A cobertura securitaria e devida se o evento danoso oco^ reu em decorrência de circulação do veículo."
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J^ísciça - SP vei
Nesembiarqadnr
de rreitas
i ir-ani íiip
BI.547*Pãg.O3*25.O2.80 BI ■.B4/*Pa2j34*25_-0_2^80
Imprensa Seção Semanal de O Globo
TRANSPORTE DE MERCADORIA - VIA MARÍTIMA - AVARIAS - INDENIZAÇÃO PAGA PELA SEGUH^' DORA - REEMBOLSO - AÇAO CONTRA A CIA. DOCAS - CULPA DESTA - DESNECESSIDADE DE EX' BIÇÂO DA APÓLICE - RECURSO PROVIDO PARA SER A CAUSA JULGADA PELO MERITO.
Seguro habitacional
l! 'f
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È i
m
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LUIZ MENDONÇA
t a
"O recibo de indenização basta para o reconhecimento da tincia do contrato de seguro."
bém derivar de uma causa fi
erupção, a qualquer momen
nanceira (insolvência de uma
to.
(REPRODUZIDOS DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ABRIL / 79 - VOLUME 522)
Essa regra não tem exce
*
O construtor expÕe-se à dor
sentença que afirma o contrá
de cabeça de ser responsabili
rio, de todas as regras. Na verdade, seja qual for o nome,
zado pela reparação de danos
assuma, o risco sempre existe
*
—
em
tudo.
Ignorá-lo
que a lei determine correrem por sua conta, O incorporador,
ou
derrubado pelo insucesso co mercial e empresarial (ou por
subestimá-lo não é a melhor
outras razões), pode tornar-se
nem a mais racional atitude.
incapaz de levar seu projeto
Quem se planta nessa postura,
até o fim. O adquirente, por seu turno, igualmente não é in
tar incorporados, espontanea mente, aos usos e costumes das partes interessadas. Pois seguro é um hábito racional produzido pela cultura econô mica (que é de todos, como processo social), e não pela erudição ou pelo elitismo inte
samente conhecidos. Por isso,
sua vontade, podem levá-lo à
obrigatórios é, portanto, mais uma lei que não pegou. Assim, boa e saudável exce
cos que estejam a sua volta.
inadimplência
ção nesse quadro geral é o
Um dos projetos mais co muns é o da casa própria. Dos seus riscos, no entanto, poucas
impossibilidade de honrar a
BNH, com seu seguro habita
divida contraída.
cional. Este faz o papel de ali
imitar
o
são as pessoas que tentam se dar conta. Menos ainda as que se preparam para enfrentálos.
Imagine o leitor, por exem plo, a incorporação de um edifício em condomínio. Não lhe será difícil identificar três
categorias principais de inte ressados: incorporador, cons trutor e adquirentes. Falhan
do uma dessas partes, no cum primento das obrigações res pectivas, é claro que o projeto entra em pane. Conforme a extensão do enguiço, pode che gar até mesmo ao colapso. A pane tanto pode ter ori gem de ordem física (desaba mento na obra, por exemplo,
ou danos que os trabalhos de
ou
mesmo
à
Todo projeto imobiliário é de evidente e relevante interesse social. Entretanto, com ou sem crise habitacional, é muito maior o conteúdo social
de todo projeto destinado a criar oportunidade para aqui
sição da casa própria. Daí a intervenção da lei. dando à construção de imóvel o alicer ce financeiro do seguro obri
gatório. O seguro da responsa bilidade do construtor, o segu
ro das obrigações contratuais tanto do incorporador quanto
do adquirente de unidade co mercializada, tudo isso se con
juga para preservar de insu cesso os projetos imobiliários.
A rigor, em vez de obrigató rios, tais seguros deveriam es
1!
o resultado é que pouco são praticados. A lei que os tornou
falível e n motivos, alheios a
apenas
I
lectual, que é de alguns. Mas o fato é que, apesar de obrigatórios, os seguros do construtor, do incorporador e do adquirente ainda são escas
avestruz. Torna-se presa vir tual, fácil e impotente, dos ris
consegue
■ti
das partes, inclusive de adqui rentes).
ção, desmentindo proverbial
apelido, face ou disfarce que *
construção provoquem a imó vel vizinho): como pode tam
Todo projeto humano tem sua carga latente de riscos. Latente mas pronta para uma
j
cerce financeiro para os riscos que desabem sobre os projetos imobiliários do sistema sob o
comando daquele Banco. E, por sinal, a parte mais bem protegida por tal seguro é o mutuário. As garantias se es tendem desde os danos, mate
riais ao imóvel até a hipótese de falecimento do devedor an
tes de resgatada sua divida.
No último caso, o saldo é qui tado pelo seguro e o imóvel é transferido aos beneficiários,
livre de todo e qualquer ônus do
financiamento
concedido
para sua compra. Ainda bem. Algo funciona, fora do alcance da lei do seguro obrigatório da construção imobiliária, mas em harmonia com o objetivo social dessa lei.
BI.547*Pig.05*25.02.8^ .V r-
■h
BI.547*Pag.Q1*25.02.80
í
I . i:
Depois do divórcio
/^■! 1- <■ ::
LUIZ MENDONÇA
íf jj!
' ii ' !
O desempenho de toda empresa re
possui todas as combinações desejadas
Versailles" encarou a questão sob outro
sulta dos padrões de eficiência do seu
e necessárias, de modo a oferecer qual
aspecto: após o divórcio, não houvera
quadro de pessoal. Tais padrões, é cla
quer opção de garantias contra os even tos que afastem o homem do seu traba
qualquer manifestação expressa do se gurado, destituindo a ex-esposa da con dição de beneficiária do seguro. O Tri bunal entendeu que, apesar de dissolvi
ro, evoluem na razão inversa do "turnover", quer dizer, na medida em que
Tudo isso fica dito à guisa de simples
Do menos ao mais qualificado, o traba
introdução ao que interessa abordar,
lho humano ainda é o insumo nobre no
aqui; um caso concreto levado ao julga
processo de produção, tanto de bens co
voltar-se, estrategicamente, para esse objetivo prioritário, sob pena de ficar
mento e decisão da justiça francesa. A empresa mantinha seguro de vida em grupo para todos os seus empregados. Um deles, casado, designou a esposa como beneficiária. Mas, a certa altura, sobreveio divórcio litigioso. A sentença foi contrária à mulher, cujas faltas e culpas provocaram a falência da socie dade conjugai.
condenada a empresa ao sacrifício de
Tempos depois, morto o homem, a ex-
mo de serviços. Fixar o homem na empresa é promo ver a elevação da produtividade de ca
da indivíduo e, portanto, de todo o corpo
! ■ ,>
funcional. Por isso, nenhuma adminis
tração de pessoal que se preze deixa de
P
V ' ■ l'
I
!
esposa reclamou a indenização do segu
ganhos de eficiência. cançável por múltiplos meios. Lembre-
ro. Em vida, o antigo marido nunca fi zera substituição de beneficiário da
se, a propósito, que há muito tempo já
apólice, nem mesmo depois do divórcio.
não se concebe o trabalho como fonte de
Seus herdeiros opuseram-se à reivindi
simples
Minimizar o "turn-over" é um fim al
' i'
lho.
declina a rotatividade da mão-de-obra.
do o vinculo matrimonial, o homem concedera "certas larguezas" à mu lher, E as considerou como elementos suficientes para admitir que o exmarido renunciara ao direito de substi
tuir. na apólice de seguro, a pessoa d ser favorecida pelo respectivo pecúlio. No Brasil, ocorrendo fato semelhan te, a solução do problema será bem
mais trabalhosa e difícil. Em nosso di reito. o div.orcio ainda é instituto muito
recente, a legislação é escassa e a juris prudência apenas não existe. Assim, o
intérprete do parco esquema jurídicolegal até agora montado ficará às vol tas, tonteando. com toda sorte de difi
culdades, a fim de chegar a uma solu
de
necessidades
cação da esposa faltosa e divorciada,
atuais de subsistência.
Ele também
para tanto engrenando a competente
ção justa e convincente.
deve ser fator de garantia contra as in certezas, da doença e da velhice. Essa é
ação judicial. Basearam-se no Código
Claro que, omissa a lei, o Poder Judi ciário suprirá a lacuna. Em vez disso,
satisfação
a idéia básica da própria evolução do
Direito Social. Levada ao campo da ad ministração de pessoal, é também a
idéia que explica a crescente utilização do seguro de vida como um dos itens de
Civil, onde há dispositivo que torna caducas todas as vantagens adquiridas,
com e durante o casamento, pelo cônju ge contra o qual se tenha pronunciado sentença de divórcio.
Apesar desse claro preceito legal, os redução do "turn-over" da empresa. herdeiros do ex-esposo perderam a cau Versátil, essa modalidade de seguro sa. O "Tribunal de Grande Instance de
no entanto, é preferível que o segurado,'
devidamente
esclarecido,
exprima
sempre a sua vontade, seja ela qual for, Não custa nada evitar dúvidas e de
mandas póstumas, para tanto pondo os pingos nos ii, num simples pedaço de papel.
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BI■547*Pãg.02*25.Q2.80
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Imprensa
Fundos^
maiores benefíeios aos aposentados A aposentadoria garante a sobrevivência, mas nío deixa de afetar o "status" do aposentado, porque
os rendimentos mensais não são iguais ao que ganha
va enquanto permanecia ativo. Para cobrir essa diferença, surgiu, nos últimos anos, um grande número de fundos fechados de previdência privada, mais conhecidos como fundos de pensão, que se somaram a outros mais antigos, criados desde a
época do Império, os fundos abertos, normalmente chamados montepios.
Segundo estimativas da Se cretaria de Previdência Com-
plementer, órgão do Ministério da Previdência e Assistência
Social, existem hoje no Brasil cerca de 110 fundos fechados,
com patrimônio líquido total de aproximadamente Cri 45 bi lhões, Os fundos fechados, ou
fundos de pensSo, sAo entida des constituídas por empresas, geralmente de grande porte, pa ra benefício exclusivo de seus
próprios funcionários, Os bene
normas rígidas para seu funciònamento.
Teoncamente, o ftmdo de
previdência é sempre viável nu ma primeira íase porque S'arre cadação é maior que o desem bolso, uma VP7, que nfto existem
ainda gastos com vários benefí
cios, como a aposentadoria. As sim a Lei m 6.435 procurou evi
tar a proiiferaçáo de entidades que futuramente coneriam o
risco de se tomarem economi camente ínWâveis, em prejuízo
fícios. como explica Manoel Luís Salgado, do Pimdo de Pen-
dos contribuintes.
sáo Empresarial, v&o desde sim
sistema. De aproximadamente 36Ô fundos abertos existentes
ples complemento da aposenta doria, até financiamento de des pesas de casamento ou de fune rais.
Quanto maior o leque de
benefícios, maiores os percen
tuais de contrtbulçáo dos asso ciados. As contribuições podem aer feitas em conjunto pelo em pregado e empregador, ou ape nas pelas empresas que abatem o volume das contrlhuiçrtes do
lucro líquido para efeito do pa gamento do Imposto de Renda, Os fundos abert,08, como o
próprio nome indica, nôo estão
vinculados a nenhuma empre•a, e o público em geral pode
participar de seus planos, a exemplo do que acontece com os montepios. Graças a um grande esforço de vendas, as entidades abertas experimenta ram grande crescimento,, nem
sempre muito sadio, até Julho de 1977, Quandíi foi sancionada a Lei m 6.435. que estabeleceu
Com as novas exigências, houve acentuada depuração no
de uma expansão dos fundos
fechados, porquê podem ser constituídos por qualquer em presa que tenha no mínimo 331) empregados, E mesmo para as que possuem um quadro de em
pregados inferior a esse limite minlmo, há a possibilidade de participação em fundos asso ciativos, como o Punapeme, or ganizado pela Associação Assistenclal da Pequena e Média Empresa e baseado exclusiva mente na contribuição emprefundos associativos a
empresa contribui com valores correspondentes a aproximada
mente 6% de sua folha de paga mentos e abate a contribuição
em 1977. apenas cerca de 30 conseguiram até agora se adap tar ás exigências da legislação. Como essas entidades n&o a-
do lucro Uquido tributável. Nos fundos fechados tradicionais a
contribuição é feita pelo funcio nário e pela empresa, em esque
vulgam informações due pejmJ
ma semelhante às contribui
tam estabelecer um pert" setor é quase impossível saber hoje qual o patrimônio dos abertos. Até outubrodos dofun eno
ções ao INPS. A contribuição é maior ou menor dependendo dos benefícios que o fundo ofe rece, dos .salários e do t«mpo
passado, segundo a
médio de participação dos em-
Bolsa de Valores de Sfto Paulo.
08 34 associados J Ass^ctóçfi
Nacional de Previdência Priva
pregado.s no INPS. O mais antigo fundo priva do. segundo a Revista da Bolsa,
da estariam com um ativo con solidado de CrS 15 bilhões num universo de aproximadamente 1,5 mllhfto de contribuintes.
é a Caixa do Banco do Brasil,
A depuração verificada nos
da ctmtribuiçãe é leito pêlos funcionários do BB, e os restan tes dois terços pelo próprio ban
EXPANSÃO
fundos abertos, segundo ímam-
ras do setor, indica que apartir de agora é possível prever uma retração dessas entidades. Em contrapartida, hé expectativa
criada em 1904. atualmente
com patrimônio de Çr$ 15 bi lhões e arrecadação mensal su
perior a 200 milhões. Um terço
co. Várias empresas estatais
possuem hoje fundo de pensão.
BI.547*Pãg,01*25.Q2.80
No momento está sendo estuda
da a criação de fundos em gran des empresas e autarquias, co
mo o Departamento de Águas de São Paulo, com maís de meio milhão de funcionários.
APLICAÇÃO
\
Desde 1" de janeiro deste ano, os fundos de previdência privada, fechados ou abertos, estão obrigados,a aplicar no
piercado de ações ou de debêntures um mínimo de 20% e um
■W.
'I
máximo de 40% de suas reser
vas técnicas não comprometi das. Como não se conhece o montante exato dessas reser
vas, as previsões de aplicações
em bolsa são muito vagas. As estimativas para este ano, por
exemplo, variara de Cr$ 5 a i5 bilhões. s Para os próximos anos; as
previsões são ainda mais vagas porque dependerão do maior ou menor interesse das empresas
em criarem novos fundos. Mas,
tudo indica que os fundos de
pensão serão, a médio prazo, os maiores investidores Institucio nais nas bolsas de valores, supe
rando os fundos fiscais 157, que
este ano poderão canalizar para o mercado cerca de CrS 10 bi
lhões, mas cuja extinção Já foi admitida inclusive pelo diretor do Banco Central, Hermann Wey.
As aplicações das reservas técnicas dos fundos de previ
dência privada foram definidas pela Resolução 460, de fevereiro do ano passado, nos seguintes termos: "20% no mínimo e 40% no máximo em ações e debêntu-
res, de emissão de companhias abertas, ou em quotas de fun dos de investimento; sempre
que houver aplicações em ações e debêntures. pelo menos 75% deverão estar representados
por títulos de emissão de com
panhias abertas controladas
por capitais privados nacio nais".
A resolução 460 estabelece ainda um mínimo de 15% para as entidades abertas e 10% para
as fechadas que devem ser apli cados em LTN ou ORTN Com
relação às-aplicações em ações, a dificuldade ae previsões não
decorre apenas da íaita de in formações sobre o montante das reservas. Como o preço das ações oscila con.stantemente o
percentual pode crescer ou di minuir de um dia para outro
',V <
sem que ocorra nenhuma com
pre ou venda de ações porpalte
dessas euupreses 4
BL 547*Pag.02*25,02,80
Europa Ocicienta!adota um»
í.
legislação mais flexível Uma legislação flexível so
bre a aposentadoria, permitin do- aos que trabalham escolher a Idade em que pretendem se aposentar (dentro de certos li
mites) ou diminuir o ritmo do
trabalho em sua fase final/jà está sendo aplicada em grande parte dos maiores países da Eu ropa Ocidental. Recentes ini
ciativas no sentido de promover a aposentadoria mais cgdo vêm sendo encorajadas,em razão de contínuos problemas de desem prego e das possibilidades de
redistribuiçâo do trabalho que esses esquemas proporcionam.
As disposições para a pen são do Estado também se mos tram positivas para outros ele mentos da situação econômica e do trabalho, já que a maior
parte das pensões será, agora, submetida a ajustes regulares, a fim de se manterem propor cionais às altas dos salários e'ou dos preços. Estas são as conclu sões de nossa mais recente pes quisa comparativa para a Euro pa Ocidental, que examina as disposições adotadas no.s nove países da Comunidade Econô
mica Européia e na Suécia. A pesquisa enfocou, particular mente as medidas para uma aposentadoria mai.s cedo e suas
opções, e nas alternativas rela tivas às pensões. IDADE PARA A
APOSENTADORIA
A idade normal para a apo
rante a maior parte das suas
ção de Uc cinco ClilLU IlUXA^í horas, ^ em
vidas úteis, podem agora pedir
na carga horária
pensão mais cedo na Bélgica e
a semana de trabalho tot-^ ^o, pelo menos, 17
que estejam mal de saüde ou com handica) s severos também
podem pedir pensão prematura
na Dinamarca e na Alemanha, respectivamente.
Recentemente, quando a
alta do desemprego se transfor mou numa das maiores preocu
pações em quase todos os paí ses da Europa Ocidental, come-' çou-se a dl.scutir os modos de
redistribuir o trabalho existen
te, reaüzando-se experiências
nesse sentido em várias nações. Foram feitas tentativas no sen
tido de limitar as horas extras, reduzir a carga horária semanal e anual de trabalho e estimular a aposentadoria prematura.
Determinações especiais
para a "pensão prematura" en
volvendo o pagamento de bene
fícios integrais para o período entre a aposentadoria e o mo mento em que o trabalhador receber a pensão básica,já vigo ram em seis dos países pesqui sados. Em alguns casos, a auto rização para aposentar-se mais
determinação da CEE sobre
■ igualdade e benefícios da segu
rança social (FIRR 60) permite especificamente que essas dife renças sejam mantidas, parece
não haver grandes possibilida des de mudança no futuro.
OPÇÕES PARA VMA aposentadoria PREMATURA
Enquanto a pensão integral «õ pode ser, usualmente, pedida
^ando o trabalhador atinge a ^de normal para apo,sentarse,a maior parte dos países tém
wa^clonalmente. permitido a
trabalho parcial. O esq
cepção da alternância Iho, já que o mental do esquema ére mesmo tempo que
dl-
sendo treinado ao seu
'
substituição, utUízado quemas como o da
PENSÕES básicas pos'
das pensões básicas d p^í» tadoria varia de um P .gpda ® ta*
ba,seiam em üm
bela, enquanto na h®
iftal'
França, Alemanha ^ oroph''
elas são calculadas
^
com esses dois eleme
Qualquer que
„arf'® .ía
pensão final, a consideran-^g . países vêm revi
zada, em janeiro de 77..
VUC6 fje!>quiaduo.^i ções pesquisadas, -à pvig®' AIrlanda, onde não h® pf legal dessas correçõ_cs_ tica, as determinaçoc jgfld tes às pensões são 0»
rante os dois últimos anos antes
de se aposentar,como no esque ma dinamarquês e francês. Na Suécia, os trabalhadores
podem pedir uma "pensão par
ps
res são feitas em
Luxemburgo
Idade normal pare a aposenta
1. Idade normal para s aposenta doria: 65 (homens e mulheres)
Itália
doria; 67(homens)62(mulheres)
Opções para aposentadoria pre matura j 2. Opções para a aposentadoria prematura
aos 60 anos, para íuncionários i doentes ou em circunstâncias j A pensão integral pode ser "especiais". |pedida prematuramente em
1. Idade normal para a apo sentadoria: 60 (homens) 55 (mulheres)
2. Opções para a aposenta doria prematura
A pensão integral pode
Upia pensão especial pode ; certos casos: ■ a partir dos 62 ser pedida por qualquer traba- i anos, para trabalhadores ma
ser requerida prematura
lhador, a partir dos 60 anos, :
nuais segurados há 40 anos; - a
lhador que tenha contribuí
desde que ele tenha pertencido ! paitir dos 60 anos, para traba
do 35 anos para o seguro.
mente por qualquer traba
a algum fundodesemprego, pe- j lhadores não manuais segura
Vés p _
oom defeitos gra-
^^har^ incapazes de traeSl P^^
Io menos 5 anos e tenha estaco j dos há 15 anos.
3. Pensão básica
empregado um mínimo de seis i Uma pensào prematura es meses nos últimos 4 anos. A ' pecial pode ser pedida pelos
pensão especial sobre: benefício j trabalhadores naindústria side
desemprego, ou seja I rúrgica, a partir dos 57 anos. desempregados normal 90% do pagamento prévio nor- ; últimas 18 j mal até um máximo anual de Essa pensão,financiada pe lo Estado, pode alcançar 85%
os primeiros dois anos e meio;
do salário médio durante os úl
básica, relacionada
80% até um máximo de 56,364
a:
coroas(4.940 libras) para os dois
timos três anos de trabalho, e é pagávei até que a pensão básica se tome legal, por ter o traba lhador atingido a itíadé previs
- 1,59
seguro *
anos seguintes, e 60% até o má
nacional * coefi- ' ximo de 42,255 coroas (3,703 li
^ientp'
bras) para o período restante de '
® PPssoais em re- ' até a pensão básica normal ser pedida, por ter sido alcançada a ^'^osnacionaisi.
^^Çào an^ bais
médicos nacio-
bhos DrJ/ a ann^ ffi(?6vei
época da aposentadoria. Pensão básica Baseada em um
sobre os 3 ^ sistema de média simples (flat se toma :I rate). Corresponde a 21,648 co
ta, (Esse esquema de pen.sâo'
ras. A pensão é pagávei em
tras áreas.)
13 prestações ao ano,
8. Peiisão básica
Obs.; os planos existentes
A pensão básica, calculada
• 44,403 francos -i-1,6% do total dos ganhos segurados durante a vida profissional, Há benefícios extras para
alemães (12,000 pensão bási-
& iarjQ)_eanh®s'tf«..emseral,45% '"s tinais (último sa-
1/40 X 4,008 coroas (351 libras)
por ano de seguro. Pensões es peciais são pagas nos casos em
periódicís
S
rif, „ do
que as normais e a ATP são são
adiadas até os 70 anos de idade,
oase prohase nas nas pro
Correções periódicas A pensão básica sofre ajus
integrar as
tamentos automáticos a cada 6 meses (T de abril e 1" dt outu bro), caso os índices dos preç(^s
afi^^s „^°h®alho „^°hselho Social Social de de íii Ns,
Rannos nacioeconômica e
ade por pessoa segu-
A pensão mínima,atual
prematura poderá estender-se,
sões especiais para necessida
^fas) ?^édi8
40).
no futuro, a trabalhares de ou
parte em relação à média sim
plementar ap)lca-se a todos os empregados em tempo integral. Essa pensão (ATP) eqüivale a
dos últimos 10 anos em que a pessoa contribuiu para o seguro X o número de anos da contribuição(máximo de
mente, é de 1.589.900 liras e a máxima de 10.078.250 li
(1897 libras) anuais para í ^Pllcarir.T?'^® habitualmen- ' roas solteiros e 39,552 coroas (3.486 ^les, Ar. marcos ale- ' libras) para casados. Há pen des especiais. Um esquema su
A pensão básica, que é calculada proporcional mente ao salário, eqüivale a: 2% dos ganhos médios durante os 3 melhores anos
ples(flat rat#)6 parte proporcio nalmente aos salários vai a;
os que têm dependentes crian ças. A atual pensão mínima é de 88,806 francos.
ma da pensão básica e para a simplificação da estrutura administrativa não foram postos em prática, em razão
das contínuas crises gover namentais.
4. Correções periódicas
A pensão básica é auto maticamente ajustada a ca
da ano, a üm de levar em conta;
4. Correções periódicas
A pensão básica ê ajustada automaticamente, sempre que
— alterações nos índices do custo de vida e
— a diferença entre a
o índice dos preços no atacado aumente pelo menos 2,5%. Ou tras correções podem ser feitas,
alteração percentual no ín dice salarial para os traba
ainda, para levar em conta alte
no varejo subam pelo menos
rações nos níveis salariais
lhadores na indústria e a alteração percentual no ín
3%
gerais.
dice do custo de vida.
nem sempre são fci
ções),
j.gg ^
Na Bélgia,
Suécia, as pensões e ^
s»
utilizados para seu ^ automaticamente
a fim de refletirem /do^- e nos preços ao consuhi ^3)
França/Alemanha
58»
tes da Idade regular para a apo-
Países Baixos, os rea.ju
j.
sencàroria, pagávei apenas se o trabalhador transferir-se para o
feitos no sentido de
sistema de trabalho parcial pelo
nhados, por exemplo,em traba lho "árduo" ou "cansativo", du
rios, enquanto na lia, Luxemburgo e
tadoria (trabalho pai'cial, nesse
as correções são
contexto, significa uma redu
gundo os preços e os sa
pensões às alterações o
jtá
BI.547*P3>
>!
para uma revisão do siste
anualmente na
cial" especial até cinco anos an
periodo que falia para a aposén-
pelo menos
ia de pp^^Q^paraocálcuSülO itiar? ^ atualmente
reavaliação
custo de vida. Correçôe®
de seguro de desemprego du
35 ano
máxima para
balhadores já fizeram u.so dessa opção desde que ela foi viabili
ter contribuído para o sistema
Idade,
^
outro. Na Dinamarca,
Países Baixos, as P®
as alterações nos
aposentadoria t^m,contudo, de
cedo em certos-
«o
e aproximadamente 24.200 tra
dições especiais de recrutamen
caso^^
A
A precisa e
^uiiiplexa complexa fórmula
tomada para ujn
Dinamarca
70,425 coroas (6,172 libras) para
data original de encerramento)
to. O trabalhador optante pela
integral pode ser
Pelo mp^ meses
versamente do
- peP vez mais necessário das ^ iC' corrigir as fórmulas gcoi* ,/oü sôes, aa fim soes, nm ae de cm""— equíhh^..ips ,
prematura" .não envolvem con
prematura
urh
trabalhador do emP' ® yal
emprego" foi criado na Bélgica
Outras formas de "pensão
Üieresi 60 (mu®hÇões para aposentadoria
qualquer páis europeu o
tal Já chegou da verdadeu^ . g.
dhe se aposentem mais cedo, «dm pensào integrai. Os empe
certos grupos de trabalhadores
g
sueco é o mais
cordância do empregador em
mente ampliado até 31 de mar ço de 1980 rum ano além de sua
-a o
normal para aposenta-
sultantes da mudança P
burgo, Suécia e
ca) a 55 anos(mulheres, na Itá
diferentes idades para a apo
alguns dos ganhos
clonais aos salários.-^
quema britânico foi recente
sentadoria de homens e mulhe res e, desde que a relevante
parcial" pretendem co _ -
ciais está condicionada à con
tatal passa a ser pagávei, vai de
lia). Vários países (cinco, em nossa pesquisa) ainda mantêm
mpensar
cedo-e solicitar benefícios espe
67 (para homens, na Dinamar
i,'
Os benefícios da
Itália, as pensões
substituir o trabalhador que se aposenta por um desemprega do, Este tipo de "comutação de
AlemnnhjTs
ii28h'
na França, Os trabalhadores
5 depois! adotado com algumas modifi cações no Reino Unido. O es
sentadoria, quando a pensão es
médlflp
BI.547*Pãg.Ü4*25.02.80
1, i,
/:jr" r.
Reino Unido •1. Idade normal para a apo* aenfadoria: 65 (homens) 60 (mulheres).
ria^ prematura.
Benefícios especiais de
aposentadoria prematura po dem ser pedidos por txabalhadores que optarem por se apo sentar aos 62 anos (para ho mens) e 59 (para mulheres)
i..l ^ <l\i^
— dos 80 ou 55 anos para
A pensão"^'básica pode ser pedida prematuramente
trabalhadores em minas, na
superfície e no subsolo, res ^ aos"6 anos, mas o pagamen^ pectivamente. to estará sujeito a reduções Uma "pensão adiantada
mensais de 0,5% para cada
especial" pode ser pedida
mês de aposentadoria pre
por qualquer trabalhador
matura.
•*
2. Opções para a aposentado*
ifcA/
que opte por se aposentar atã 5 anos antes da idade
especial poderá ser pedida
normal, ccpi a condição de
por qualquer trabalhador
que seu erripregador concor
de SO anos, deçde que: sistema de trabalho em
centemente ampliado para até 31 de março de 1980, pro porciona aos aposentados:
abaixo de 30 anos de idade.
tempo parcial, ou seja, com
Essa pensão especial ba seia-se nos dados do benefí
a carga horária semanal re
— uma pensão semanal, sem
cio normal para desempre
horas, embora a semana de
go mais metade da diferen
trabalho ainda fique com 17
dos jovens. Esse esquema,re
descontos,de 31,50 libras(sol teiros) ou 40 libras (casados).
Pede-se ao empregador que substitua o trabalhador que se aposentou mais cedo por. um jovem cujo nome tenha
duzida em média em cinco
horas: — ele tenha tido salá rio pensionável em vista de emprego por, pelo menos,
paga final, e quantias que atingem por volta de 80% da paga normal.
dez anos, a partir dos 45
sido tirado do reglstto de de 3. Pensão básica
A pensão final envolve
Pensões "adiantadas"
mento) podem ser pedidas
12.
ca baseada num sistema de
homens de 60 anos e mulhe
nhos resultante da mudan
quantla-base (flat rate ^yste*
res de 55, que tenham esta
ça para o sistema de traba-
m) vai a 1.014 libras anuais
do desempregados durante
mo em tempo parcial. Salá
trabalhador, ou seja, ganhos
tadas" são descontadas
quando as pensões básicas
entre a taxa da pensão básica
se tomam pagáveis na Ida
e 7 X essa quantia. A pensão integral será pagável apenas depois que o es-
doria.
quenm estiver em funciona
3. Pensão básica
mento por 20 anos, a partir de abril de 1998. Os trabalhado res que se aposentarem antes
disso receberão pensões com base em 1,25% dos "ganhos
de normal para aposenta
A pensão básica nos ga nhos médios da profissão, vai a 1/45 X 60% (taxa para
aiios de íuncloz^mento do es
pessoa solteira) ou 75% (pa ra casados) dos ganhos mé
quema,depois de 6 de abril de
dios brutos desde 1° de ja
relevantes" x o número de
1978. Depois de abril de 1998, aa pensões serão calculadas
neiro de 1955 X os anos de
especial.
rios acordos estabelecidos com
para mulheres com
3. Pensão básica
^
e meio de segum; ®
dos 60 anos para traww^, dores manuais
«fles
tam trabalho
com três filhos,
^ gx-
res incapacHadc»^ Uma pensão
Sequei'®
com 60 aiio^ desde
o
tenha contribuído ünedlc sistema °e
ego,
ciamento do
porno mínimo
A pensão básica calculada
, cláusulas especiais para apo
com base em um sistema
sentadoria prematura e,'ou me
proporcional (flat rate) vai a
didas alternativas. 3. Pensão básica
834.60 libras anuais para solteiros e 1367.60 libras
jiantada
por
as maiores indústrias (aço. construção, docas) contêm
í
anuais para casados. A par
tir dos 80 anos, a pensão
dos. A pensão é pagável em prestações mensais, mais uma
que têm filhos dependentes.
pensào-férias de 7% durante os 12 meses que precedem cada
4. Correções periódicas
maio.
A pensão básica é nor
malmente ajustada a cada
pensão espem^ 70% da paga
ano, a fim de se manter a
coroas) podem ser levados
paga
par das alterações nos índi
automaticamente, a T de janei ro e 1" de julho de cada ano, a
em conta, ao se calcular a
ca se torutí
ces do custo de vida e dos
fim de incluir as alteráçõeff no
mveis salariais gerais.
índice salarial geral.
da idade normal oe "pensão parcial". Esta é pa- tadorla. gôvel somente até o mo--
mento em que a pensão bá sica se tome pagavel por ter o trabalhador atingido a made legal para a aposenta-
3. Pensão
fíoS
base na niém®
dora.
'
3. Pensão básica A pensão básica, com base no sistema de média ■ Simples, ligada ao índice dos preços, vai a: ~ 95% da atual "quan
anuais, eqidval
anos, 25%
Brasil
Ju
dios nos
1. Idade para aposentadoria
de seguro desde
por velhice:65 anos(homens), 60 (mulheres), desde que te
bro de 1947 X o
trimestres de s
nham contribuído por, no mí
mo de 150)
nimo, 5 anos.
ra solteiros, e 155% da mes
da é aumentada
entes dos 65 anos:
ma para casados.
cada ano de
de serviço de 1° de janeiro de 1928 a 1° de janeiro de
Uma pensão suplemen tar (ATP) aplica-se a todos os trabalhadores, Esta, pro
Aos 64 anos. iss^pro^
— 30 anos de serviço — com benefício de 80% da média dos salários de contribuição
damente 50%
dos últimos 36 meses, mais
Bélgica 1. Idade normal para apo-
médios.
g»»»
.f, piínlíj
<16
Uma P®"®®^uaia
6.400
3% para cada ano trabalhado. — 35 anos de serviço — com
beneficio de 95% da média do
A pensão básica é calcula da com base nos salários de
contribuição dos últimos 36 meses, apurados em período não superior a 48 meses, a
partir da data do pedido de aposentadoria. O limite para a contribuição é de 20 vezes o maior salário mínimo do Pais.
e a pensão paga não pode excedei a esse limite.
para o segnr mente, todos os
— por doença ou incapacida
4. Correções periódicas
de com benefício de 70%,
dor crescer em 2% em mé
(antes da aposentadoria.
últimos 36 meses.
dia, em 2 meses. As pensões
ôrio entre a atual "quantia
res precisam
a partir do décimo ano
mestrais e automáticos, com
— por tempo de serviço —
base em índices do Ministério do Trabalho para reajustes
automático de 2%,se o índi ce dos preços ao consumi
2. Opções para aposentado
custo de vida. A 1" de janei
para se manter a par do ro, um "fator anual de rea
Ganho pensionável" é o sa-
»ase" (13.500 coroas) e 7,5 x
cios extras são pagos quan
valiação" é aplicado às pen
do a pensão básica ou ATP é concedida, até os 70 anos
sões.
de idade.
Suécia
que se-empenharam era tra
1. Idade normal para a apo
aplica â todos os cálculos de
balhos "árduos" por 5 dos últimos 15 anos ou por al
sentadoria; 65 (homens e
te revista pelo Escritório
mulheres).
gum período que tenha co
2 Opções para a apesenta-
Central de Estatística. É
berto 12 anos:
ooria prematura
de seguro social ou para os
rantlda
porumdo^eM^je^^
« "quantia base". Benefí
4. Correções periódicas
para homens com 45 anos
uma pensfo
2. Opções para aposentadoria
Previdência). 3. Pensão básica
salário de contribuição dos
também sofrem reajustes
— a partir dos 64 anos,
porcional aos salários, atin
ge 60% do ganho pensioná vel médio do trabalhador sobre os melhores 15 meses
A porcentagejn
gosas ou insalubres (o tempo é determinado pela própria
do número de c
A pensão sofre aumento
sentadorla.. 65 (hcmena;.60 (mulheres)
ria prematura A pensão integral pode ser pedida em certos casos:
4. Correções periódicas A pensão básica é corrigida
base" (atualmente 13.500
nhos relevantes" desses 2D
4. Correções periódicas
ros e 16.140 gulden para casa
Há benefícios extra para os
mais 1/45 x 263,064 francos . belgas (4.143 libras x anos
1955.
A pensão básica, com base
no sistema de média simples, vai a 11.034 giüden para soltei
cresce em 52 libras anuais.
tia base"(13.500 coroas) pa
dem ser contratados fora do esquema do Estado (EIRB 51).
pagamento integral ou pensão
ser pedida em
a partir de 63 anos de
seguro desde essa data,
Nota: Esquemas aprovados de pensões ocupacionais po
Não há meridas prevendo a aposentadoria ptematura com especial no sistema estatal. Vá
com base nos melhores "ga anos.
prematura
rios de até 7,5 x "quantia
um ano pelo menos. Nota: as pensões"adian
mulheres) 2 Opções para a
aposentadoria prematura para aposentar-se mais ce
"especial" pode A "pensão parcial" eqüi
por trabalhadores com 60
1. Idade normal para a aposenta doria: 65 ihomeus e mulheres) 2. Opções para a aposentadoria
do. com pensão integrai ou
guerra.
nos cinco meses dos últimos
1. idade normal para aposentadoria; 65 (homens e
Não há regulamentos
estado empregado pelo me
semelhantes (sem condi ções especiais de recruta
vale a 65% da perda de ga
a um máximo de 25% dos "ganhos relevantes" de um
1. idade normal para a iP^
soldados e piisloneiroa
ou mais anos de idade ou
anuais (casados). A pensão proporcional ao salário chega
França.
anos de idade; e — ele tenha
dois elementos: uma pensão básica e uma parte proporcio nal ao salário. A pensão bási
(solteiros) e 1622,40 libras
Países Baixos
— ele se transfira para o
ça entie esse benefício e a
sempregados.
sumldor.
Uma "pensão parcial"
de em substituí-lo por um trabalhador mais jovem,
para dar lugar a'desemprega
fim de incluir'as alteraçflw no índice dos preços ao ««•
rias de trab^;^de^fi>^ benefícios ggq^ com os termo» particular.
mais 1% por ano trabalhado,
Os reajustamentos são se
com benefício de 95% para as categorias consideradas peri
salariais.
reproduzido do o estado
de SAO
PAULO
-
3.2-BO)
A "quantia base" que se
pensão acima é regularmen ajustada, freqüentemente, a intervalos trimestrais, a
4. Correçõe»
.d:
A pensão tí^^Ç-da da6 meses(1° áejanen matlcamente ^ústa
de julho), segundo 09
cientes ligados as
ções nos salários me
BI-547*Pãg.05*25.02.85 BI.547*Pig.06*25.02.80
V(b t
a morte RÊDE RODÇVIÁRIA FEDERAL 1969/1979 FERIÜOS
Oito mil pessoas que escavam marcadas oara moupr fm art
dentes nas estradas lederais na
1
década oue passou enminuam vivas. Escaparam devido a uma serie de medidas — oup lalve-/ ate desconheçam ~ adotadas
\i ir
em meados dos anos 70. quan do o3rasll caminhava no senti
do de manter a liderança mun dial de desastres rodoviánns
Hoje o DNER vai divnlt^ar oficiaimente. estes resultados
i
H, ''i ' <
I f
nha "diicativa. aumento do po liciamento ide I mil -óon homens
lhorias de sinaiizacao evolução lhores materiais empregados 30.000
etC'
ra diminuíra gravidade de mui
a tendência la estava revertida Na pratica, e.ste limite vem de
uma causa oara a reversão mas
várias causas simultâneas Na
fluência na queda da gravidade
década morreram em aciden tes ;í3 mil pessoas e 238 mii ficaram feridas, se a tendência
dos acidenle.s.
de veículos mais do que do
se mantivesse, alem das 8 mil mortes, oroietadas em irrafico'.
cnada a Taxa Rodoviana Úni
monstrando .sua decisiva in
aado.s como este aiemdesene.s
históricas de acidentes, foi p>os-
calculo ao DNER l milhão de
dentes — o numero real, no ano. CULPA DE ACIDENTE
gressivamente aumentando ate
plete.s levantamentos dos aci dentes. a partir de fi chas indivi-
panha educair.m e destn epíjca-
O índice baixou orogressi' g. mpntí.EmiTO,;,..om.sm,,de 1970 e dai foi baixando ate 0 ) 1
ernl979io,sdado.sp.stáo compil ados ate aqui. Tahndice que taz .suce.sso em suriposios inter nacionais de técnicos em enue-
nhana de transito, constitu; mn desafio para o dnf.r no mo mento ç prcci.so manté-lo
O DNER nao isola iHiiu cau.sa principal para a rcver-^áo dn 'Piulprit 1,1. f) oi^aii rodoviário
imcrpreiH que
,uu:i -,|.ricqe
75
76
77
71
72
73
74
75
76
77
78
79
MORTOS
6.000-
nores fosse mantida. 7 mü pes-
No Brasil, a década começou com o índice 0.35 acidentes por
das no uucio de.ste ^no m cam
74
da Em 1979. por exemplo, .se a
lOi de 4 mil 272 mortes.
déncia começaram a ser adota
73
nieros prováveis de mortos e
•■^as devenam morrer em aci
^ medidas para conter a t.en-
72
'Cndos. em acidentes, na déca
tendência de 1973 e anos ante-
atingir, no finai de 197.3 o índi
71
sivel projetar em gráficos u.s nii-
ríodo. aiem da extensão da rede rodoviária Na formula, ha ain
ce 0.47 considerado alamiante
70
em 1980. e.ste numero atingia
acidentes um determinado pe
milhão de veículos km e foi pro
69
naveli mdicam que 4 mühóes 9 r> Tulhoe.s de veículos. Com
veículos km.
10.000
ca .e com ela um cadastro con-
índice baixou
da uma constante no caso do
18,624
11,367
brou. Dados de 1973,quando foi
de veículos circulavam no pais;
ta em circulação o numero de
20.000
No penodo. a frota brasileira
46 mil íendos
índice calrulario d partir de uma tormiila tjut- conjuga a (to
23.122
DNER.seKurHmcntt- inflimi pa
invejável pelos baixos indires alcançados, prefere nao isolar
analise ulubal de acidentes e o
-26,000
mo de velocidade - 80 km-h lambem e um rãt^ot Para o
o pais esta agora em posicád
Para o.'; engenheiros, a refe
28.760
A fixacao de um limite máxi
em novembro de 1977. quando
rencia mais importante numa
33.000
dos proiPto.s rnrioviario.s me
tos acidentes, mas foi adotado
havena hoie uma li.sfx Pp
40.000
40.000
para 8 mil no final de BOi. me
O DNER. que coiigiu os da
dos da década, mostrando que
I
45.000
causas concorrentes a campa
4.000
Para o DNER. que e.sta man tendo. em computador, com2.000
dualizadas que a Policia Rodo
viária Federal expeufa nas es tradas. 75'"> dos acidenle.s nas rodovias lederais têm um eul-
pado - o moionsta que na maioria dos casos, abu.sa da ve
locidade ou faz ultrapassagens indevidas
69
70
O veiculo 'falhas de manuten ção. pnncipalmenlei concorre
Tendência da série 1969/73
com 7''' das causa.s. enquanto a
estrada tem uma participação, segundo o órgão rodoviário. que '.ana de fi a 7'"; na rulpa lX'ios acidentes A.s demais cau
sas inmifas inclusive fieriestres
À projeção dava 45 mil feridos e 7 mil mortos no ano de 79. !Sa realidade.,
ficaram feridos 2H mil 760 e morreram 4 mil 272. \a década 8 mil pessoas foram salvas
airopelado.s ao atravps.sar uma ntdoviai fnglnhiidíi.s líenencn-
mente eonvi
outras'
repre-
senifiin 13' i
BI .b47 f a9;-
BI. B47*Pãg.08-^25.02.80
Grande Rio teni por (Ha 47 roubos de veículos Quando assumir, depois do .Murgel designou o delegado
carnaval, a nova Dele^cià de
Roubos e Flutos de Veículos, o
REDE RODOVIÁRIA FEDERAL 1969/197?
Mopt Kaip. A nova dependência policial,
delegado Rogério Mont Karp
por seu organograma,será inte
vai encontrar a seguinte esta tística: rio ano passado, na re
'nais.subordinados à DivisáD de
gião metropolitana do Grande
Roubos e Furtos.
grada por sete setores operado-
Rio, foram roubados ,ou furta
Rogério Mont Karp é um dos
dos 16 mil 870 automóvéis. Isto
delegados mais conhecidos na
significa 1 mil 400 'roubo>s ou
Baixada Fluminense, tendo
furtos por'mês. Ou 47 por dia, ^ trabalhado em Nova Iguaçu duem números redondos. Desses 'rante muitds anos. No Qnal da ACIDivNTKS
veículos, a polícia recuperou 7
década de 60. ele estava fora da
mil 506. No ano anterior, o total de carros fUrtados ou roubados
Baixada e o crime •rganiado começou, ali, a preocupar as
havia sido de U mil 18.
autoridades. Foientão formado
Mont Karp não informa, por enquanto, os seus planos. Há
o Cintarão de Aço,com a colo
muitos anos, a policia tem pos
cias, de Mont Karp e aeua cole gas ^uro Magalhães, Sérgio Rodrigues, Péricles Gonçalves, Anil Nei Ralchid. Idovam ^r-
to em prática uma série de me didas contra essa modalidade de crime, mas as estatísticas
são sempre crescentes. No co meço da década de 70. a Secre
65.000
59.800
53.500 50.262
40.000
legacia de Furtos de Automó veis. mas não deu certo. Ela ea
ram a ser encontrados cadáve
Delegacia de Roubos e Furtos
res de bandidos pelas estradas.
entraram em conflito de com
Agora. Mont
petência. Por Qm, a de Furtos
para outra missão que ele mes
é chamado
de Automóveis foi extinta, em
mo considera bastante espi
1974.
nhosa: fazer baixar o número de roubos e furtos de carros.
O conflito de competência gi rava em tomo da diferença en
A área de maior incidência de
tre roubo e furto. Queixa de
roubos de velciilos é a Zona
furto de automóvel ia para uma delegacia, de roubo para outra. A confusão foi grande e a polí-
Norte,flçando aZcna Sulcom a de furtos. Pela estatística, são roubados diariamente 27 carros
•cia tentou contomá-la com a
e furtados 20. na Região Mettopolitana do Grande Rio, As ju risdições de maior incidência
• criação de um setor de libera
ção de veículos, subordinado à Divisão de Roubos e Furtos. As
de roubo são as da38® DPíIra-
delegacias policiais passaram então a registrar as ocorrências
jâ>, 28® DP(Campinho)e 22* DP (Penha). Em carros fúrtados. empatam em primeiro lugar a
e mandar para a especializada, cópia do registro.
20.901
reira, Nüton Calmon e Calvtoo
Bucker da Motta. Os roubos,os furtos, as agressões começaram a diminuir, depois que passa
taria de Segurança criou a De
6().m -
cação, nas principais delega
da 14® DP(Lebloni,e a da 9® DP
No final de 1979. diante do
(Catetel,, vindo em segundo lu
número crescente de roubos e
gar, também empatadas, a 10®
furtos de veículos, a Secretaria de Segurança reativou a dele gacia extinta em 1974, mascom competência para atender as
DP (Botafogo) 0 a 12® DP (Co
duas modalidades de crime. Pa
(Bangu), 33® DP (Realengo) e
ra chedá-la, o General Adolfo
27® DP (Vila Cosmos).
pacabana). As áreas de maior recuperação de carros rouba dos e furtados são as da 34* DP
13.725
CARROS ROUBADOS EM 79 Roubados Furtados Jonelro
7)4
Fevereiro
AAorço
789 891
Abrii
798
Moio
685 636
Junho Julho
REDE policiada 1969-13725Km ^g^^ 207?2Km
692
Agosto
A tendôncia revelava <]ue 1979 teria 6) mil acidentes, houve 50 mil 262
867 886 966
Setembro Outubro Novembro Dezembro '
1-030 1.116
479 477
574 457 467 438 531 618 534 598 758 874
Total Recuperados 1.193 1.266 1.465
1.255
738 726
1.152 1 074 1.223 1 .485
579 639 647 786
1 ,420 1.564
800 826
1 788 1.990
643 922
A policio nóo informou o> indicM de recuperodo» d« janeiro e fevereiro do ano possodo.
(REPRODUZIDO
BI.547*Piq.09
DO
JORNAL
DO
BRASIL - 8.2.80)
BI.547*PÍ9J0*25.02.80
f
Seguro de
Mi'
Crônica Secuiitária
automóveis é
GUILHERME AFIF DOMINGOS José A nomeação
M•
de
Guilherme Aflt
Alif à frente-do BADESP lhe foi multo
Domingos para a Secretaria da Agri
útil que na economia moderna os va lores mobiliários tèm mais importân
cultura
9 Abastecimento merece es
pecial
referência, é um
valores do mundo
dos fovens
do seguro,
volvimento
pode disfarçar. Aflf ô homem de
seguro. Seu pai e avô jâ trabalhavam uma pequena e operosa segura
O seguro rural é outro problema que interessa muito à IsvoufB. Garan
'Afif assumiu a direção da Companhia e conseguiu fazê-la crescer. Lá toi buscá-fo o Engenheiro Paulo Saiim
Maluf quando na presidência da Associação Comercial do Estado de São Paulo, onde desempenhou, inclusive, g direção do "Diário do Comércio .
Alçado à presidência
da Associação
das Companhias de Seguros, de lá foi chamado para o Banco de Desen volvimento do Estado BADESP.
e deste degrau para a Secretaria de Estado.
Guilherme Afif leva consigo o en
i
porte, lim/tado3 os preços dos insu-
mente de cc4isão provocada pela conduta
ra incremento da produção 9 trans mos, o
agricuitor mais
necessita é
de segurança, em especial contra as muito incipiente entre nós. Nas sua»
um acidente.
E esta só ss
Afif poderá informar
90S órgãos decisórios federais 8 pos
sibilidade da contribuição 'da técnica securitérfa aos conr\ecimento espe
cializados dos homens da agricultura,
não só de São Paulo como da União,
está agora ao seu aicance o apoio às operações da Companhia da Saguros do Estado de São Paulo para
COSESP no cúmpo especifico do se
desenvolvi dos facro»
9 a intervenção da
guro privado.
tividade. e Inventividade, a preocupa
cimento; o contato canstme de Afif
E tudo isto sem falar no abaste
com o povo, o "povão" ctaveré e^r
com adversários.
lhe mostrando que cada vez compra
E os probfemes que tem pela frente são bem sérios. No campo da
menos daquilo que come, e a magra boisa de muitos.
São campos dffíctífmos. C o C9/- ^
estão os de E, para
to é quo bem pouco se tem conse guido. Na Segunda Grande Guerra,
eles, Aflf tem boa experiência a apli
com criticas generalizadas. Roosevelt erUregou a fabricação de navios a um
car.
No tocante à reforma agrária her
industriai sem nenhuma tradição nes
dou de seus antepassados visão da
sa ativttíada.
propriedade
Kafser eomeçou a fabricar navioo â»
imcbiUária bem diferen
B deu corto,
te da greco-romana. A propriecfaüB é
borco coniranando
indiscutivelmente
herdamos dos sumérios.
necessária pera a
a
porque
tradição que Diante dos
harmonia social mas desde que essa finalidade saciai não seja desprezada.
problemas atuais não estará na hora
Sem
caminharemos
tentar algo assim, rnsóirto maia efi
mais cedo ou mais iarde para o caos veiamtno ou não as avestruzes brasiisiras. Acresce — e ai a atividade de
caz? Certo é que com idéiàs velhqs
esta destinaçào.
inadequada de condutor de outro veículo,
novas fimções,
naturais.
obtém através do seguro rural ainda
máquinas administrativas, tis msis em perradas, mas principalmente a cria
rural e do abastecimento.
exposto ao risco de acidente, principal
afirmam os especialistas, que salientam que sempre há o risco, embora nesse caso seja reduzida a probabilidade de ocorrer
calamidades
dade de entusiasmar e fazer mover
safios da reforma agrária, do seguro
■l
bem a viatura e obedece invariavelmente às normas de trânsito, não deixa de estar
seu aperfeiçoamento $ mento. a análise crHicw
própria agricultura, ai
Empresas de Seguros Privados e de Ca
pitalização (Fenaseg), muito pouco conheddo pelo público interessado, que nao sabe esccáber entre suas diversas op ções. O motorista prudente, que maneja
tidos os preços mínimos aos produ tores, colocada a máquina estatal pa
tusiasmo iuvenil doa seua trfnta a sela anoa da Idade, o grande "hanó cap" de não aer tecnocraía. a capaci
ção dó díãiogo construtivo mesmo • , I'
cislva para s solução do probfema energético que nos anga^tla.
ção com as pequenas e médias em-
-mlnfstração do Cotégio São Luiz, em 'hora difrcif do mercado de seguros.
■■'H
campos prestem sus corTtríbuIçSo d»-
dora: talvez daí venha sua preocupa
"presas. Ao sair da Faculdade de Aa-
b\'\
da agropecuária.
dificilmente se poderá esperar qve os
Efetivamente,
íí
de técnicos da Federação Nacional das
basterfa ver se hoje sem o
crédito BgrIcolB é possível o desen
tar problemas cuja gravidade não se
em
E mala
ainda, sem Idéias novas nessa área,
mento.
- v<o na administração estaduaf e enfren
Apesar do volurne já atingido pela frota nacional de automóveis e dos nú meros avantajados que alimentam as es tatísticas de acidentes de trânsito nas es tradas brasüeiras, o seguro de danos materiais de veículos ainda é, na opinião
cia que 03 fundiários. Negodo o argu
cha
mado tf ocupar iugar de grande rele-
i''.r' 'i
pouco usado
Sollero, Filho
de
com
GaHherme
Afif
Domingoe
6 preconceitos não se descobrem ca
Assim, aquele que é classificado de bom motorista pode fazer um seguro par
dal, cobrindo apenas o roubo, o furto e o incêndio, por preços considerados mó dicos. Pode ainda fazer um seguro com
preensivo ou global, mas com franquia elevada, conseguindo desta maneira um
preço bastante razoável. O seguro compreensivo, como sua
própria denominação indica, garante t^o tipo de dano: colisão, incêndio, roubo.
furto, enchente, alagamento da garagem,
queda de barreiras nas estradas, des
moronamento de prédios, de marquises ou
outros addentes. A franquia é uma deter
minada importânda que fica a ^^go do segurado em caso de addente. caben o seguradora indenizar o valor excedente. O seguro compreensivo, acrescido da cobertura para a responsabih^de por prejuízos causados a terceiros, e sempre mais recomendável aos que fazem uso in tenso do veículo, com alto mdice oe
quilometragem anual. Isto não quer dizer que ao seguro compreensivo deixem de
recorrer outros tipos de proprietários, por medida de cautela, pois os addentes nao raramente acontecem inclusive cena os
motOTistas mais hábeis e de melhor perfor mance.
minhos novos.
Para os técnicos da Fenaseg. outro
mecanismo importante, mas pouco co-
(REPRODUZIDO DO DIARIO DQ COMERCIO - 7.2.80)
nheddo no seguro de automóveis, é o chamado bôius. Trata-se de um desconto
crescente, que é concedido no preço, cujo nível percentual se eleva no curso dos anos.
REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO -12.2.80)
BI ,547*PãgjJ BI.547*Pãg.l 2*25.02.80
,!
'
DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos
Montepio dos Bancários tem autorização cassada BRASÍLIA— O Ministro da Fazenda, Emane Galvêas, baixou portaria, divulgada no rXário Oficial da União oue circulouou* tem, cassando a autorização de funcio namento da sociedade civil Montepio Nacional dos Bancários (MNB), atual Mon
tepio Nacional dos Bancários (Montebancos), com sede em Porto Alegre. Segundo a portaria, a Montebancos deverá entrar em regime de liquidação ex trajudicial COTnpulsdrie. O montepio já es
tava sob intervenção da Sasepe. A cassação da autorização de funcionamento foi feita
pcH-que verificou-se a completa insolvéncia financeira da institui(^o.
O superintendente de Segitros Privados, Francisco de Assis Figueira, esclareceu, on
tem, no Rio, que a liquJdaçãu extra-judiciai
do MOTtepio Nacional dos Bancários, que estava sob intervenção desde meados do ano
passado, deve-se ao fato de que não há con dições de recuperação financeira da enti dade.
Já com relação ao Mongeral, que íambém está sob ínter\'ençáo da Susep, Assis
19 tesoureiro
a receber centenas de acusàç^ 9^®
2.® tesoureiro
Alcides F-scota, que responde pela direção do Montep^. Nacional dos Ban cários, de PcHio Alegre, desde a sua intervençáo em setembro do ano passado, sur preendeu-se ao final da 'arde de csiton com a iticHTnação de Gue a entidade tivCTa seu registro cassado r^elo .Miitístérlo da Fazen da.
Se disse apena.s que "desde que as sumimos a intervenção mandamos reiat^ios mensais a Srasria. mostrando o
Nilton Alberto Ribeiro
diretores suplentes
Em maio do ano passado, por o foro de Porto Alegre registrava
Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos
400 reclaraatórias judiciais contra ^ que também era acusado em nove 9 crimes e um inquérito policiai na delegacia de Economia Popular
Ruy Bernardesde Lemos Braga
Rio
Giovanni Meneghini
o
José Maria Souza Teixeira Costa
^
Délio Ben Sussan Dias
anos. 20% do salário-mínimC'vig^.^g 4®
conselho fiscal (efetivos)
Grande do Sul.
Um dos principais
tabelião Francisco Salvatori j*^'antc' inscrevera em 1966 para pegar, ojw
Ozório Pamio
10 saláricw mínimos mensais
Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo
&n 1976, na época prevista, clc
mais viu nada do que lhe coo^*^ até ingftósar coti uma ação judJC^ MNB. ^)gf ^
conselho fiscal(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto
Em maio de 1979. "P^ra
boca", como ele mesmo ^tlmítiu. ^fjj' Netto teve seu plano B convert*
processos dos demais montepios estão sendo
pelo Mmisténo da Fazenda
Fiamilcar Pizzatto
crimes e determinaram a sua pelo Ministério da Fazenda.
de 1979. e po- causa das de associados, o McHitepío
maio proxjino, pela comis.sào de seguros e
Nilo Pedreira Filho
verteram em processos judiciais e 9^^
denízação.
analisa^ e cfevera'o ter uma definição até
29 secretário
Susep (Superintendência dos Privados)", disse Escota. u O MNB foi fundado em 1965 mais de 35 mil associados quando com
Rgueira afirmou que ele t«ncondi^de
recuperação, desde que seja feita na adap tação de seus planos. Revelou.ainda, que os
Seraphim Raphael Chagas Góes
ç^nfofi
receber seu benefício. Mas já DO an te o pagamento foi suspenso e
vinham fazendo durante a fase de interven ção.
1 ° secretário
Outras
porém, não podemos prestar.
medida oti que o patrimônio do montepio EHsse ainda que a partir de agora, eles
Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice-presidente
venda de seus planos suspensa desde do ano passado.
vice-presidente
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
isto. se habilitava a uma aposenta ^
não precisarão mais continuar pagando suas meos^dades, ao cxntrário do que
Carlos Frederico Lopes da Motta 1
movimento da entidade, que está
Esclareceu que os assodados "serão res sarcidos na medida do possível". Isto é receberão aquilo a que têm direito na pCTmitir,
presidente
Na época da intervenção, eflJ J
expediente p
Bancários tinha 71 empregados, f
segundo fontes do próprio MNr»*
boletim INFORMATIVO FENASEG
^
tinha apenas 40 funtáonáríos,
Publicação semanal, editada pela FENASEG
16 das sucursais íXHitínuavani totalizando 56 pessoas.
diretor responsável
Ninguém soube predsar
Carlos Frederico Lopes da Motta
(Í0
Montepio Naeionai dos Bancários.^^^^j^^^
editor
determinar a cassação, cuja o** próprios fundonários admitir^'
redator
cebida "ctnn ra uíia surpresa,
gerente administrativo e financeiro Renato Senise
da tarde de ontem. as razões
mandando
measaimente
Luiz Mendonça (Reg M T nP 12 590)
í
cs
Mário Victor
^
pedidos pela Susep".
ho r;,nitali7?.rãn
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao.
na sede e 16 nas suas sucujj^'
(Reg M T, nP 11 104)
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 13Q andar
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMERCIO - 13.2.80)
Tels.: 224 2078 252 7247 242 6386 ZC-06 20031 Rio de Janeiro RJ Brasil.
Este Boletim está legistrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771 75 Composto e impresso na FENASEG Prog. visual Maity
B1.54 7*P3
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FENASEG Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG
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RESENHA SEMANAL
M I I
No período de 6 a 10 de outubro deste ano será realizada em Belo Hori zonte a 11? Conferincia Brasileira de Seguros Privados e de Capitaliza
1
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ção. O certame estara subordinado ao tema "Os Espaços Vazios na Area Seguro". O planejamento e execução da Conferincia foram entregues a uma Comi^^
Organizadora, integrada por dois representantes de cada uma das seguintes en-
J^dades: Conselho Nacional de Seguros Privados, Superintendência de Seguros Priva
FENASEG. Associação das Companhias de Seguros e dos Sindicatos das Empresas
^Seguros Privados e de Capitalização existentes no Brasil.
ein
5 '
o Conselho Nacional de Seguros Privados divu gou no
da União de 15 de fevereiro (Seção I, Parte II, estabelece Pap. ^32/34) as pso os luções de nPs 1 a 5. Na Resolução n9 3, o CNSP estabelece os limites, a que se refere
J Valores, para fins de contratação dos seguros obrigatórios
^^eto nç 61 867/67. (ver seção do CNSP)
ii ! I
í"«^A
Ml'
Sr. Ricardo Em cerimônia presidida pelo Delegado .Regional do ^ a Trabalho, nova Diretoria do Sin
Nacim Saad, sera empossada hoje, em Sao Paulo»
^
_ ,
dicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçaç napele Es- I >va diretoria, cujo mandato abrange o Pe^odo p_1980^3, e ppptu d^ (4
•^kel e Waldemar Lopes Martinez - Diretores.
í
FENASEG
A Secretaria de Planejamento da Presidência da Regíblica publicou Diário Oficial" "Diirio Oficial" dada União União de 12de defevereiro
2 740]^ a Portaria no 33, de
no
BÍÍeeh cLfi
0®!^® de correçao'monetlria a'ser utilizado abril,para daas Fazenda Obrigaçõel g^/^souro Naci^al-TipS Reajustãvel . Por suano vezmis ode Ministério divul de 14 de que fevereiro I, Pagma 2 949)_a Portariajneta nÇ 129,4 8 de DOUfevereiro lixa: 1 (Seção em 3,7%I, Parte o acriscimo referpte a prreçp
^Plicãvel as ORTNs, tendo em vista o coefiaente e tab lec do pela >lan . co nforme a Portaria 3/80 ; 2) em ^6,64 o valor de cada ORTN, tendo Hta o citado acréscimo.
5
O mundo esta experimentando uma tendência crescente pa
naturais, em conseqüência do adensamento de concentraço ' ^
exposição ao risco de valores em areas mais desprotegidas e d p p (;'^dificação observada nos fenômenos naturais. Esta observação edoanalista Maus ' que examina o aspecto cientifico de um problema de e ^essegur . Se
ocorresse um terremoto em Tôquio-diz ele-, no estilo do de 1923, haveria um n sjuizo de Cr$ 250 bilhões de dólares e uma perda de 600 mil vidas. E evidente isso poderia levar a ruTna um bom numero de seguradores locais e internado
^is. (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)
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Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
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^
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEQURDS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO Em obediência ao disposto no § 2° do.ert. 532 da Cortsolidaçào das Leis do Trabalho, faço público que, nas eleições realizadas nesta
Federação no dia 5 de fevereiro de 198Q, foram eleitos para o tnêcik> 1980/1983, os seguintes senhores; DIRETORES EFETIVOS Presidente 1° Vice-Presidente 2° Vice-Presidente
— Clinio silva — Walmiro Ney Cova Martins
— Alberto Oswaido Contmentino de AraujO
1® Secretário
2® Secretário 1® Tesoureiro 2° Tesoureiro
— Hamiicar Pizzatto — Ruv Bemardes de Lemos Braga — José Mana Souza Teixeira Costa ' — Délio Ben-Sussan Dias •
DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renautt
Nilo Pedreira Filho Antonc Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas
Antonio Paulo Noronha
Eduardo
Ramos Burlamaqui de
Mello
CONSELHO FISCAL (EFETIVOS) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcâo
Jorge do Marco Passos CONSELHO FISCAL (SUPLENTES) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto Rio de Janeiro. 25 de fevereiro de 1980 Gados Frederico Lopes da Motta Presidente
(P
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 27>2.80)
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BI .548*Pag.01*03.03.80 <' IHmi.
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Sistema Nacional de Seguros Privados ASSUNTOS TÉCNICOS - FENASEG
Instai ações de "sprinklers"
/g'2. FENASEG ESCLARECE MERCADO
A RESPEITO DAS OBRIGAÇÕES CONTIDAS NA CLAUSULA
308
A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, através da Comissão Especial de Instalação de Chuveiros Automa-
ticos, comunica ao Mercado as observações abaixo, a respeito das obri-gações conti I f
das na Cláusula 308 - Instalação e Aparelhamento de Prevenção contra Incêndio:
Realça aquela Comissão:
1) Que a citada Cláusula e de aplicação obrigatória na apólice, segundo estabelece o Art. 29 - Cláusulas Particulares, da T.S.I.B.;
2) A obrigação da apresentação a seguradora, de forma regular, dos laudos
trimes
trais de inspeção, sobre a eficiência dã respectiva instalação;
3) Que, subseqüentemente, os referidos laudos deverão ser remetidos ã CEICA, inde pendentemente de os mesmos registrarem ou não qualquer irregularidade assinalada t
í
'i^i
pelas firmas instaladoras;
;)
4) Que, na hipótese de o equipamento e/ou a instalação apresentar irregularidades » permitir-lhe-ã adotar, de imediato, as providencias que couberem;
Que tais irregularidades poderio determinar a revisão ou ate mesmo a
suspensão
do beneficio em vigor, na forma admitida na citada Cláusula.
\ iU ri'
S48^Pãg.Ql*Q3.03.80
SETOR
Ata Da Reumao
Resolução NP 07/80
S I N Dl CAL- MG
Dia 05.02.80
Laticínios Poços de Caldas S/A. - Rodovia Poços de Caldas a Ca£ cata, Km. 4 - Poços de Caldas - MG.- Desconto por Hidrantes - P^ di do Novo. ti t
Ficou decidido negar qualquer desconto, ate que a sociedade in
teressada providencie o enquadramento do Processo na Circular -
'r|.
SUSEP,19/78.
Resolução NQ 08/80 - Burroughs Eletrônica S/A - Av. João Pinheiro, 146 - 29 andar-B^ Io Horizonte - MG.- Desconto por Extintores (Pedido Novo). ;\
Aprovado, por unanimidade, para o local acima.- 5% - Período : 20.01.80/85.
''^^oluçao N9 09/80
m1
(ex.-CSI.-33/75). - Companhia TÍxtil Ferreira Guimarães.- Rua dos Andradas, 1215 - Antiga Estação de Mariano Procopio - Juiz de Fora - MG.- Descontos por Extintores e Hidrantes. Aprovado, por unanimidade, os seguintes descontos. Período: ... 08.04.80/08.04.85. Extintores - Locais - 1 /27,21 ,43/44,56/58,58A/65 = 5%.Hidrantes
- Locais - 2/3,34 = Classes C/C = b%.Locais - 1,4/28,32 35/36,43/44 - Classes C/B = 10%.Locais - 31,45/46
NO 10/80
= Classes C/A = 15%.- ,
(ex.-CSI.-37/73).- Companhia Têxtil Ferreira Guimarães.- Rua C^ semiro de Abreu, 168 - Barbacena - MG.- Desconto por Hidrantes.
Aprovado, por unanimidade, desconto por Hidrantes,
Período: 14.11.79/14.11.84 Locais - 2/29 e 24 - Classes C/6 = 15%.-
Locais - 1,20 e 25 - Classes C/B = 20%.-
BI,548*Pãg.01*03.03.80
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Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
0 ENFOQUE CFEHTÍncO
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KLAUS
Munique. (Aimanha} - Aó
COMRAV
naXxjJuxiÁ C-onétiXcuim-òz
uma doÁ mcbiofioÁ amzac^aò a noòòa ciultizaçdo taomiiõqiaa. Vin.-hz-ia,
Inataòivz,
ítie 2Áòa ameaça avolumou-òe. noó ultimaò dzc.adaò, jã qu2., na matidadz, e-mj-ò pç,Ami-
^do apu/ioA Lun maZ acaZò cajíio, a longo phxLzo, no potencial dc catÕÁtno{^e^. Uma doÁ aazoa> pana e/6-4 a tendência untoen^al e o cAe&cimen
^ doÁ oAcoÁ unbanoÁ. Estudo aecente da Organização das Waçõe^ Unidas preoe
qae^
1980, l,s btZkoes de um totai de 4,4 bilhões de pesòoaâ e^tanao vivendo em cida-
^ ^ que, por volta do ano 2.000, haverá 5,2 bitkões de moradores urbanos, de
um
^tal de 6,4 bilhões de indivíduos. Uos mesmos 20 anos, o número de cidades abri 9^do mais de 1 milhão de habitantes duplicara de 200 para 400, e haverá 25 megalõf^ies com mais de 10 milhões de habitatites íem comparação com as 10 atualmeyite exis
^ntesj. Obviamente, quanto mais pronunciada a concentração de pessoas e de valo ^ "^^gurados, maior o risco de que uma catástrofe natural, atingindo uma ^as, Seja igualmente definida como catástrofe seguravel,
dessas
Õ segundo motivo para o crescente potencial de catòstro<fe
^ que um acumulo cada vez maior de indiveduos e valores parece estar-se desloccuido U- locais mais perigosos. Veve-se isso parcialmente, ao fato de que locais me~
'^us arriscados j'ã foram "desgastados", devido, cm parte, a um avanço
generalizado
^0 ao litoral. Basta recordar o Golfo do Mésico, permanentemente e>cposto aos
"^cõesj a CaUfõmia, sempre ameaçada por terremotos; os complexos industriais /apo ^eses instalados em terras recuperadas. Basta foeísar em uma central atômica oíuom-
I '
1
^ob normas falhas, ou em fileiras de gigantescos hoté-is, expostos a vagalhões de ^essaca.
í ■ -■
L:r CICLOS
Os fenômenos naturais padecem -tombem variar, segundo um badrão de ciclos. Assim e que existem Indicações de que a atividade, global de ter^motos mostra-se novamente crescente, apôs três décadas de relativa calma. Uma inalise recente de 3.000 anos da história dos terremotos demonstrou que
perõiodos
^ ottvidade e de calma alternavam-se dent-to de uíii ciclo de 300 ayws. Mão faltan) , 'igualmente, especulações de que o clima da terra estÕ. so frendo, neste momento, uma giteraçáo, que resulta em crescente frequèyxcia de tornentas, secas e inuyidaç-ões. BI.54B=?ág.01=03.03.80
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?aÁzcç,~m^, po^anto, que. v^o.6 íxpeAÁjmntando uma tendmcAeÁc^yvtí poAa a& cxutãòtfio^e^ natuAjoU, m conseqüência do adensamento de con -
<^ntfiações, de maioK exposlqào ao kLscq de vaZoAcs em afieas mais despAotegtdoÁ e da P^P^a modl{^caç.ão obòeAvada nos fenômenos natu/Lols. T/iata-se de sltaaqão compZe-
I e poAa a cteneta que nos voltamos, em busca de auxZlto pAÓtlco e
soluções
mcJietas.
O pnÁnoJjpal pAoblema com que se deinontam os cientistas na
'^^alUe e pAevlsão da exposição as catãstnpies e o ultaa limitado período de tempo o qual os fenômenos natunals jjoAom AeglstAados cíeivtl^^lcamente.
Os tAemo-
de tehjvx, poA exemplo, só na segunda metade do século padetam seK teglst/iados '^^tAumentos dignos de confilança. Hão obstante, e-nos possível oqutlataA
com
con^ança a esperada ^oAça e ^Aequencla dos fenômenos natuAals dentao de
um
^^odo de Aepetlção de aproximadamente 50 anos. CÁLCULO VE FEltVAS
Pana avalia/i o mãxlr}]0 potencial possível de perdas
para
^ ^^^^^ãstro(,cs, cumpre tombem levar em consideração certos acontecimentos quz d^-Atro de um período de varias séculos. A tcu^ito não chegaremos pelos ^^'^^dtstlcos normais.
O que podemos j^azer, em certos casos, e examinar
as
d^ catãstro(^es anteriores e calcular, com o auxílio do maior numero cie dados científicos e so cio-econômicos, os efeitos que teria uma catãstro
nos dias de hoje. Esses cálculos-padrão, "de semelhança", foroin efeem diversas cidades norte-americanas, com vistas a possibilidade de um tre -
^
lerra. Os resultados foran\ mais do que assustadores. Q_uer para São Erancls para Los Angeles os dentistas chegaram a calcular uma perda de proprleda-
^
^alj3/L de 50 bilhões de dólares para um terremoto semelhante ao de 190Ó, embo-
Oor
a possibilidade de sere^n evitados Incêndios. Caso o tremor de terra
Cl d
durante a hora do "rush", as perdas Imediatas, em vidas, poderlcmi chegoA ^or mais deprimentes que esses cálculos se nos afigurem, são anulados pe K)At
^-Ííiões das consequendas que um terremoto poderia provocar ejii TÕqulo, no es-
^ õe 1923: um prejuízo de 250 bilhões de dólares e uma perda de 600.000 vidas.
\^
^ ^ddentc que uma catástrofe desse vulto haveria não ape^c-^omei^íe a economia da nação, como tombem poderia levar ã bdra da
^0^
nümeAo de seguradores nadonais e Internadono-ís. Ha catástrofe
de
em 19 74, o detone Tracy causou um prejuízo total segurado de 300 mlnuma ddade de apenas 40.000 habltanteíi. Este fato despertou al-
^âuAadoAeó para a realidade. Os furacões norte-americanos ofereceroin
novos
^ Betsy causava o maior prejuízo em seguros, da historia, então
^
^^Ihoes de dõla/ics, o que corresponde aproxcmadamente a ilS$ 2 blInfladonada de nossos dias. O cJ-LOmado fdLaeão do sê-erío cistarla
^ntc aos seguradores uma soma aproximada de 6 bilhões de Slares. Bí.548-Pãg.02=03.03.80
f -'Vi'-'-*
' ■
Diversos
dias que, cohAm, a maLonÁ.a dos 02.guJLacioA.t0 A2,c.onk2,cm
qat o oòptcto cJiaciaí, na cobt-AtiiAa dt pcJiigoó ncutuAaíò, 2. o pot2,ncÁaZ de. catáí>tAo_ le e a nectsòidade. de seguAo adequado e de pAoteção AetAoaXiva.
B, no entanto, e
muito Aedazido o numeAo de meAcados e de òeguAadoAos que poòòuejm uma eouscthicid ■Aeatmente pAo{^unda e bem {jundada de òua eapactdade de expoòiqdo 06 ecvtdòtAo{^2J>. £6
SUPERINTENDENTES DE SEGUROS
ta situação tende, entAetanto, a meJJioAoA, na medida em que os paLset mais expos -
SE REDNEM em BUENOS AIRES E
^ooJoS
tos a tais Aiseos adotam o sistema de contAoie acumaZado, inteAnacionaimente deóen
CRIAM ASSOCIAÇÃO
^00 .
PARA A AL
^
uoivido.
O ponto mais impoAtante de todo o sistema seta, poAventw
na, estabeZeceA uma nede de zonas de avaliação de aumentos peAcentuais de cobeAtuAa, comum a todas as seguAadoAos em um mesmo meAcado.
Somente utilizando-se de uffi
sistema comum podeAão os AesseguAadoAes avalioA adequadamente as suas condições
Com a presença de representantes da Argentina, Brasil,
GiJatemala, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai, Venezuela e Espanha, a Associação de Superintendentes de Seguros da Amirica Latina.
foi
A nova entida
foi constituída durante a realização da Conferência de Superintendentes de Segu-
da AL, em Buenos Aires, atendendo a recomendações da Mesa-Redonda de Superinten-
exposição ao meAcado.
^^ntes de Seguros Latino-Americanos, celebrada em Santiago, de 9 a 1 3 de dezembro de o en^^oqae cientifico concentAa-se as vezes em zonas pasts
I974.
culoAmente exíguas, como é o caso da Cidade do l^exico, onde as condições extAema A Associação de Superintendentes de Seguros da AL teve
mente difeAenciadas do solo exigem thes zonas distintas de avaliação de acten<^^^^^ pajta teAfiemotos. Wa maionia do Aestante teAAitÕAio mexicano, as zonaS obAung^
^^ovados seus Estatutos no certame que reuniu os representantes dos nove paTses, no
todo um Estado. Ademais, o zoneamento paAa as difeAentes casualidades - tAcmoA teAJia, vendaval, inundação - pode teA cestos pontos em comum.
Cidade estão a troca de informações sobre legislação , métodos de controle e caracte-
lodo de 26 de novembro a 1 de dezembro do ano passado. Dentre os objetivos da en
^isti
dos mercados.
ACUMULAÇAO VE PEWAS H ISTÓR I CO
PaAa cada fenomeno natuAol e. cada população suj^ii^ A ^ CO6, definidos poA classe e localização, quanto mais exatos os dados de
'
mais bem situados estasão os cientistas pana calculoA, com exatidão, uma acumula ' ção de peAdas. ExempUficando: uma subdivisão dos -totais seguAados, posa cada cação, em pAÍdios e mobiliãnio, seAia das mais eficientes e opoAtunas. Cabe,
tAetanto, ã administAação da companhia decidin individualmente quão conseAvadoAeS desejam seA e até que ponto se negam a consideAoA tum casualidade como base de calculo de acumulação de peAdas.
A Mesa-Redonda de Superintendentes de Seguros da Amiri
"-^tina, realizada em Santiago, em dezembro de 1974, congregou os seguintes paTses:
^^^^Dtina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Chile, Equador, El Salvador, Guatemala, Hon
' '^"icarãgua, Panamá, Paraguai, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Este ^ob P^^onxivido sob os auspícios da Conferência da Organização das Nações Unidas
(CEpAAl 1 'nte.
® Desenvolvimento (UNCTAD), Comissão Econômica para a América Latina
• ^ financiada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
^ sobre a criação de uma Associação de Superintendentes de Seguros, no Conti
Este organismo teria, entre outras finalidades, o encargo de promover
reu-
® levar suas conclusões a seus respectivos Governos, a CEPAL e
ã
^ outros organismos internacionais interessados nos problemas do se
Conferência de Superintendentes de Seguros da
AL
Buenos Aires, participaram, além de representantes de nove paTses, deleda Federação Interamericana de Empresas de Seguros (Lie. Manuel , Associação Internacional do Direito do Seguro, Associação Ibero-AmeB1.54S=Pãg.03-03.03j^
^®lo o
de Seguros, CEPAL e UNCTAD, esta última organização representada Jose Ripol 1 . BI.548*Pãg.01*03.03.80
.[! ■
1
Os Superintendentes de Seguros foram apenas cinco, re-
presentanco a Argentina, Brasil, Guatemala, Peru e Republica Dominicana, mais o Dire tor-Geral de Seguros da Espanha, T E M A R I O
De 29 de novembro a 1 de dezembro, os Superintendentes
tle Seguros e participantes do evento discorreram sobre o seguinte temirio: 1) Objeti e alcances da ação do Estado em matéria de seguros; 2) Controle jurTdico, econÔnanceiro e tecnico-contibi 1 da empresa de seguros; 3) Controle das
empresas
tendente ã proteção do segurado, disciplina do mercado e integração regional; 4)Fun dos órgãos de controle com vistas a constituição de um mercado lati no—ameri cano
seguros; 5) assGSSoramento aos Governos sobre a polTtica a seguir em matéria de ^®guros G resseguros, em âmbito local; 6) Necessidade de apoio ã iniciativa empresa
^''Tvada. Principio da ajuda do Estado ã atividade seguradora. Em sessão realizada dia 29, foi aprovada a redação fi-
do Estatuto da Associação de Superintendentes de Seguros" da AL, "dd-referendum " QOs
.
^spectivos Governos, decidindo os participantes convidarem os paTses que
não
^^"ipareceram a aderir ã entidade. Por aclamação, foram eleitos presidente e vice-pre ente, respectivamente, os Superintendentes da Argentina e do Peru. A seguir, reproduzimos, no original, os Estatutos
da
^'^■tidade latino-americana de seguros: CONFERÊNCIA OH SUPERINI tNÜENTí-> PI. DE
LATINOAMERICA
Buenos Aires, Noviembre 26 - Diciembre 1 "de 19"y
ESTATUTO DE LA ASOCIACION DE SUPERINTENDENTES DE SEGURO DE AMÉRICA LATINA
CAPITULO
I
Denominación y objetivos
ARTICULO 1° - Bajo Ia denominación de Asociación de Su perintendentes de Seguros en América Latina queda cons
tituída esta entidad cuyos obietivos son los siguiéntes: 1) Intercambiar información sobre legislación,
métodos de control, características de los mercados y BI .548*Pãg.02*03.03,80
■1 ■
sistemas operativos en cada uno de los países en mate* ria de seguros y reaseguros, a escala nacional o regiÇ. nal .
soliciten y sean admitidos.
La Dirección General de Seguros de Espafía tendrá el ca-
rácter de miembro adherente de Ia Asociación, desde su fundación.
2) Promover Ias actividades de cooperaciôn, principalmente .mediante consultas regulares entre
ARTICULO 5° - La Asociación se reunirá en Junta General
superintendentes de seguros sobre problemas relaciona dos con Ia legislación, métodos de control y supetvi ^
cada dos (2) anos por Ia maycría de sus miembros,
sión ,de los seguros y reaseguros de cada uno de 1^5 ARTICULO 4° - Estas Juntas Generales deberán contar con
ses representados.
3) Analizar el desenvolvimiento dei reaseg
uto
ist
con vistas a crear Ias condiciones para un mayor
o Ia disolución de esta Asociación, según Ias disposiciones dei Capítulo V.
cambio de negocies dentro dei área. 1
4j Considerar los problemas que guro dei transporte de mercancías, derivad(^s tai.
Ia presencia de Ia maycría de los miembros y sus deci siones deberán ser tomadas por maycría de los votos pre sentes, excepto para Ia modificación de estos estatutos
dei
ARTICULO 5° - Cada miembro de Ia Asociaciión tiene derecho a voto y podrá hacerse representar en Ias Juntas Ge
1 à'
comercio regional como de Ias transacciones les con mercados exteriores al área.
nerales por un representante mandatario debidamente au torizado mediante autorización dirigida al Consejo de
5) Promover programas regionales o sobres les en matéria de educación de seguros.
Administración.
Los organismos intergubernamentales es
pecializados y Ias organizaciones no gubernamentales que se interesen por Ias cuestiones dei seguro y que figuren
6) Armonizar Ias nomenclaturas básicas
r o ti
en Ia nómina que al efecto apruebe Ia Junta General, po
pUÍ"
bles y sistemas estadísticos de Ias entidades
drán designar representantes para que asistan en calidad de observadores,con voz y sin derecho a voto, a Ias sesiones de Ias mismas, de sus comisiones y de sus ôrganos
doras, con Ia finalidad de adoptar un s*istema en Ias experiências registradas en los países 7) Promover sistemas y convênios regi^^
a
gj,
de liquidacidn de siniestros y asistencia recíp''^ tre asegu radores y reaseguradores dei área, y to,da
n>
auxiliares. La Secretaria distribuirá a los miembros de Ia Junta General o de Ia comisiôn u órgano auxiliar de que se trate. Ias exposiciones escritas que proporcionen los observadores, relativas a temas dei orden dei dia.
clase de colaboración y cooperación que se cons^ cesario y conveniente entre lâs entidades miemb^o CAPITULO III
Consejo de Admirlistración CAPITULO II
ARTICULO 6° - La dirección y administración de Ia Asociii C3Ón estará -a cargo de un Consejo integrado por un presi
Miembros y Juntas Generales
dente y un vicepresidente elegidos por Ia Junta General
ARTICULO '2° - Serán miembros de esta Asociacién 10^^0 < V 1'
po ri n 1 cndcn i es de seguros o quioncs ejcrr.nn 1-'' " ^ aiJtoridad en los organismos oficiales que conlt*^' mercado de seguros en los países de América L«it
de entre sus miembros.
Quien ejerza Ia presidência de -
signará un Secretario tesorero "ad hoc". La presidência se renovará en dicha oportunidad correspondiendo Ia misma a los organismos de control.
Asimismo podrán.tener Ia condicion de miembros ^
tes Ias autoridades de control de otros países BI.548*Pig.Q4*03.03.8Q BI.548*Pag
■
ARTICULO 7
- Los miembros dei Consejo durarán dos (2)
anos y ejercerán sus funciones hasta que Ia próxima Jun ta General elija al nuevo Consejo.
1 '
ARTICULO 8° - El Consejo de Administración se reunirá por Io menos una vez al ano en el lugar de residência
t
dei presidente o de quien haga sus veces y en Ia fecha que este determine.
ARTICULO 9° - Cada miembro dei Consejo podrá designar un reemplazante para que actúe en su nombre y represen
tación en casos de que por cualquier motivo no pueda asistir a Ias reuniones dei Consejo.
CAPITULO V
Reformas de los estatutos _y disolución social
ARTICULO 10 - El presidente tiene a su cargo Ia repre-^ sentación legal de Ia Asociación y Ia ejecución de Ias medidas tomadas por ese cuerpo o por Ia Junta General.
ARTICULO 13° - Los presentes estatutos solo pueden ser reformados por Ia Junta General con el voto de Ias dos
ARTICULO 11
- El vicepresidente actuarâ en los casos
de ausência o incapacidad temporárias dei presidente y podrá ejercer Ias funciones que este le delegue.
terceras partes. í ' i'
ARTICULO 14° - Su disolución podrá disponerse en igua les condiciones que Io establecido en el. artículo pre , i: !i
cedente .
CAPITULO IV CAPITULO V] Gastos
Lengua s Of i c i n1c s
ARTICULO 12 - El pais sede debe hacerse cargo de los gastos administrativos y ofrecer su infraestructura para atender el movimiento administrativo hasta Ia pr6 xima reunión ordinária.
ARTlCULO 15° - Serán lenguas oficiales de Ia Asocia ción de Organismos de Control dei Seguro en América La
tina el espafiol y el português.
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Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÜBLICO - IRP
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CARTA CIRCULAR DO-008/80
DE ..lANeiRO
Em 07 de fevereiro de 1980
DPVAT-002/80
Ref.: Ramo DPVAT - Pagamento de Indeni-
zaçao - Documentação ExigTvel Comunicamos que este Instituto, observado
tério de desburocr"íti zação precojiizado nos Decretos
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e 83.937, de 06.09. ""9, e con si derafido 'que se torna urgente el imi
nar certos entraves que mais de perto afetam o
pronto
pagamento
das indenizações no ramo D^VAT, resolveu não ser mais necessária a apresentação, em original , dos documentos referidos no item 10.2 das Normas anexas a Resolução CNSP-01/75, de 03.10.75. Saudações _
Gilberto Formiga
Diretor de Operações
Proc. PRESI-83/79
ALRS/LMC.
BJ .548-Fag.0 1=03.03. 80
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RESSEGUROS
OlRerORIA DE OPERAÇÕES
CARTA-CIRCULAR DO-09/80 CASCOS-003/80
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BRASIL
RIO oe JANEIRO
Em 11 de fevereiro de 1980
Ref.: Taxação de seguros cascos
As taxas de seguros cascos são fixadas no com base na experiência nacional.
PaTs, *
A eventual obtenção de taxas, no exterior, para essa modalidade de seguro i de exclusiva competência deste Insti tuto.
Somente em casos especiais, mediante prévia auto'•Ização deste Instituto, será permitido a seguradores, correto res d outros interessados o pedido de indicação de taxas para se 9uros cascos ao mercado exterior. Essas cotações serão absoluta ""ente confidenciais e poderão, a critério deste Instituto,
ser^
vir de base para a fixação das taxas definitivas. Saudações.
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■cir éCCC<^^ Gilberto Formiga
Diretor
de Operações
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BI.548*Pag.02*03.03.80
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^ Ref"etemos, em anexo, as "Instruções"em em ronseqüe»^; refe'"®" cci;,a, .fH.w atualizadas ateapresente data, revogando-se cado írí>ir';!"* DEVAP-04/76 PR^SI-018/76 - DPVAT-04/76-.DPVAT-01/76 de 17.05 76 de oro3 76 e S Comuni
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lhetes constantes do R-DPVAT. bem como o dos preaios relativos aos endossos mencionados no RE-DPVAT.
- indicar, em cruzeiros e centavos, dispensado o sTitbolo "Cr$", o total dos prêmios tarifários dos^ Bi
enviados no mês.
- indicar o total de folhas de R-DPVAT e de
13.04.79
(dois) últimos algarismos do ano. Exemplo: 13 de abril de 1979. indicar ai\ iO
(dois) gara o mis e 2 (dois) correspondentes aos 2
(seis) algarismos, sendo 2 (dois) para o dia, 2
com
Exemplo: ano de entrega 1979, indi
ano de entrega do MP-DPVAT.
- indicar a data de entrega fixada pelo IRB,
'
49 alqdVismo: correspondente ao último algarismo do
Exemplo: mês de junho, indicarO^'
ga.
29 e 39 algarismos: correspondentes ao mês de entre
5
^ 7 8 ^
4
Belo Horizonte Curitiba Brasília Fortaleza
3
Porto Alegre Salvador Recife
1 2
Rio de Janeiro São Paulo
obedecida a tabela seguinte:
19 algarismo: correspondente ao local
alga
OI
04
- indicar o número do MP-DPVAT, cora 4 (quatro)
03
] 01
entrega,
- preencher de acordo
02
rismos, de acordo com o seguinte critério:
- preencher de acordo
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da
^sessenta*) dias a partir da data m que
a Sociedade ^e^xàradara tiver toiaado coalveclmento
servado o seguinte prazo:
acompanhada dos formuiarlos RSP-DPVAT e RR-DPVAT, devera ser ob
3.4 - Ma remessa do formulário MS-DPVAT,
ta fixada para a remessa.
tro dos Bilhetes de Seguro DPVAT-Cobrados", prorrogável ate a d£
contados a partir do último dia do mês de lançamento no
sempre acompanhado do^formulario R-DPVAT, ê de 30 (trinta) dias
3.3 - O prazo gara a errtrega ao IRB
melo de suas Agencias ou Sucursais.
3.2.1 - Com autorização expressa do IRB, as Sociedades Seguradoras poderão fazer entrega das remessas por
las matrizes das Sociedades Seguradoras.
do IRB ou, quando autorizada, nas suas Delegacias Regionais, pe
3.2 - A entrega das remessas será efetuada na Sede
Se
siderada e a correta será ajustada no mês em que a Sociedade
3.1 .2 - Sempre que a Sociedade Seguradora dei xar de enviar o MP-DPVAT e o respectivo R-DPVAT, será considera da pelo IRB. para efeito de lançamento, a cessão liquida médIaT apurada com base nos_trÍs últimos mapas em que tenha havido movi mente positivo de prêmios. A diferença entre a cessão assim con~
3.1 . 1 - Se a data em que deveria ser feita a remessa recair em dia sem expediente no IRB, a remessa será fei ta no primeiro dia útil subseqüente.
ciedades Seguradoras,_mesmo que não haja movimento de primios e sinistros. Nesta hipótese, devera constar do corpo do formulá rio a expressão "SEM MOVIMENTO", datilografada ou carimbada.
®
RE-OPVAT, MS-DPVAT, RSP-DPVAT e RR-DPVAT será mensal, na primei-
3.1 - A remessa dos formulários MP-DPVAT. R-OPVAT,
3 - PRAZO E FORMA DE REMESSA DOS FORMULÁRIOS
nas recuperações de resseguro.
2íA.2 - "MAPA DE CORREÇÃO DE SINISTRO DPVAT" (n.C.S. - DPVAT) - serí utilizado sempre quê houver incorreções
CO *
03
CARTA CIRCULAR 00-07/80 DPVAT-01/80
L
Sociedade^ Seguradoras
situadas
em
de-
en' caso
de resseguro:
numero
'o*»ui Í*rí
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3~' 02
- não preencher.
- não preencher.
- preencher de acordo
- preencher de acordo
cessãrio.
- a ser preenchido pela Sociedade Seguradora quando nj;
07
MP-DPVAT
-
10 13 212-1
<ífl.
ÍWi*TRUÇ^O PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO MAPA DE PRÊMIOS DE SEGURO DPVAT
OS
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4. 1 - O M.P.-DPVAT deverá ser preenchido de acôrdo
- HMrynrrT
4 - P.RSENCHIMEfíTO DO H.P.-DPVAT (MAPA DE PRÊMIOS DF SF
com os instruções a seguir;
07
~
còso Ofe o siMistro: numeroda. dofolha, formulário ou RR-DPVAT, conforme caso) , numero núme
tarifaria.
ro de ordem, numero dd Bilhete de Seguro e nome da vitima.
/nrr> (RSP-DPVAT
sor e categoria
emis
(R-DPVAT
jã documento
ou RE-OrVAI, copforme_o caso) , modal idade do seguro, Õrgão
{endosso e/ou Bilhete de Seguro) , numero do formulário
do
resseguro
efetuado ou sinistro jã comunicado, deverão indicar:
girem ao IRB sobre quaisquer assuntos relativos a
3. '' - Sempre que as Sociedades Seguradoras se diri
as mesmas nao serem consideradas entregues.
cõo-s, sinistros vendo constar conjuntamente os formulários pendentes e recuperações cabíveis,referentes sob pena a ces dê
"■ Nao seroo aceitas remessas i ncomffl etas ,
aacias Rph? d<iquelos cm que o IRB mantêm sua Sede e Deleda aqèncir lnrI^/ carimbo do certificado de registro qa eretiva ga efeíiva dos f®rniulanos f e sera documentos considerada ao IRB. como data da entre
locAi^ rt -ifc «nt
DPVAT-01/80
carta circular Oi-07/80
CARTA CIRCULAR DO-07/80 DPVAT-01/80
CARTA CIRCULAR Dn-0//80 DPVAT-CI/80
nstruçAo para preenchimento de formulário ■otDo 'On-iii I 'nin
R-DPVAT
os-*? DO C»MfO
5 - pmNomi^jao oo r-dpvat .(relacAo para cfasofa DPVAn ANCXONQ Z
V 1 à
A
gfj
e
ao
inte;
07 -
ET'
10 18 102-4
01
conteJoo
- assinalar com "X", no quadro próprio, quando oR-DPVAT
01
se referir aos casos indicados no subitem 5. 1, "b", destas Instruções.
.
e">
CÍD.
ET
RELAÇAO PARA CESSÕES - DPVAT
IRB
em
oi"-s .,u.:itas foíom necèssanas . otiserv -ido ü
letra
ATENÇAO: Cada R-DPVAT sõ poderá ser preenchido com os dados relativos ao tipo do seguro assinalado com "X";
um a
assim, não deve ser registrado no mesmo R-DPVAT "segu
e
ro com pagamento anual" e "seguro com
pagamento
par
se
celado (Ia. parcela 10%).
numero de ?'I h e t e s e eou rn ^
o um
5rgão em.ssor!
^ 1'nhas do R-u['VAT abrangera
" Cobrados. e,n cada categoria. por
b) o R-DPVAT serã preenchido para
os
casos
separadamente
02
- preencher de acordo.
03.
- preencher de acordo.
04
- indicar com 2 (dois) algarismos, de acordo com o guinte critério:
de:
19 algarismo; correspondente ao último algarismo do ano da divulgação da Tabela de
seguro corr pagamento anual ;
mios vigente por ocasião da
do bilhete de seguro.
seguro com pagamento parcelado ( Ia. par
cela 10%).
29 algarismo: representado por 1 ou 2, semestre da alteração da
as instruções T Lgu?r^
Prê emissão
conforme o Tabela de
Prêmios, ou seja, para a tabéla alte
'd» de acordo co,r
rada em maio - indicar 1 , pois
trata
-se de alteraçao ocorrióa no 19 semes tre e para a- tabela alterada em novem
bro - indicar 2, jã que se refere
aõ
29 semestre do ano.
Exemplo: bilhete de seguro emitido em 10.02.80
- indkar £2, pois refere-se a Tabela de Prêmios atualizada pela Circular n9 74, de 01.11 .79, da SUSEP (ano 1979, 29 semestre) .
de
NOTA: No caso de tabelas de prêmios divulga das anteriormente a Circular
n9
747
acima referida, obedecer-se-a ao anti
go critério, indicando-se os 2 (doisT ultimes algarismos correspondentes ao ano da alteraçao. - para. cada tabela deverá ser preenchida, te,
1
(uma)
INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO cio.
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RELAÇAO para cessões - DPVAT
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- indicar o mês e o ano, com' 2 (dois) algarismos,
um, em que os Bilhetes de Seguros cobrados foram
PA,f?/Â PRCEWCHltíEMTO DE FORMULÁRIO -kC-[ OO ' O nji (IH
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re
dido o resseguro através do R-DPVAT. o
- indicar o número de ordem das folhas, para cada tipo de R-DPVAT, e dentro de cada remessa mensal, a partir - não preencher.
- indicar, em cada categoria e por órgão emissor, o nú mero total de Bilhetes de Seguro cobrados durante o mês de registro dos mesmos.
TOTAL DE BILHETES - indicar o número_ total de Bilhetes de Seguro cobrados da seguinte forma:
a) por órgão emissor (última coluna);
b) para cada categoria tarifaria (colunas de 1 a 10).
ATENCAO: O total de Bilhetes de todas as categorias deverá ser igual ao total de Bilhetes de to dos os órgãos emissor.es, o qual sera indica
cn
do no final da última coluna.
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dos Prêmios Tarifãrios dos Bilhetes de Seguro relati va ê Ia. parcela. As 6 (seis) prestações restantes se
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- indicar o montante de primios tarifSrios, de acordo com o mês do registro referente aos Bilhetes de Segji ro constantes de cada folha do R-DPVAT. No caso c seguro parcelado, deverí ser indicada somente a mpor
tênca correspondente a lOX (dez por cento) do to T
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Parcelados em vigor, que sera fornecida pelo IHB, às Sociedades Sequr-a Joras, sempr-e que houver altera-
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ção na mesma.
necessário.
de 1 (um).
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chimento do campo nQ 03 do MP-DPVAT).
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R-DPVAT for enviado ao IRB. (Ver instruções para preen
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18 102-4
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ATENÇAO: Não confundir com o mês__em que esta^sendo ce
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- indicar o mesmo número do MP-DPVAT, junto ao qual
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DPVAT
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gistrados no "Registro de Bilhetes de Seguro DPVAT-Co
06
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folha de R-DPVAT.
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2 - alteração da tabela de prêmios atualiza da pela Circular n<? 31, de 03.05,79, pa
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atualizada
Circular n9 74, de 01.11.79
-
na coluna "ANTERIOR" 79 e 92 na
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indicar coluna
"ATUAL".
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- preencher de acordo.
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- indicar, dispensando o sTmbolo "Cr$", a importância relativa a alteraçao, utilizando o sinal quando se referir a um crédito para a Seguradora e o sinal quando se referir a um débito.
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Cí^RTA
CIRCULAR
00-07
DPVAT-úl/30
9 - PRELHCHIMENTQ DQ RSP-DPVAT fRELAÇAO D£ PENDENTES DEVATi -
SINISTROS
ANEXO N9 6
CARTA CIRCULAR D0-07/8Q DPVAT-Ol/80
9. 1 - O RSF-DPVAT deverá ser uti lizado pelas Socie
dades SeGuradc'"íS para informar ao IRB a estimativa de indeniza"-
çao ate o mis correspondente ao preenchimento do formulário.
INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO
9.2 - O RSP-DPVAT devera ser encaminhado cm 1 (uma) MOtE M rOKMJl Ifll O*
via.
cr:. RE LAÇÃO DE SINISTROS PENDENTES-OPVAT Êir
SI CH—1
rsp-dpvat!
9.3 - O RSP-OPVAT devera ser preenchido
de
r—r-'" fi.
Ou)
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02
acordo
com as instruções a seguir; n
(Cont.
INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO HiOeOO ÍOMUlitl 9*
^Cfi..
RELACAO de sinistros penoentes-dpvat RSP-DPVAT 05-»! 00 C*NfO 0« •■! SIJICIX^C
07
-
sião da ocorrência do sinistra.
EXEMPLOS: 1) sinistro ocorrido em 15 de
I" ri.—
01
Ia de Prêmios atualizada pela 2) sinistro ocorrido em 19 de
- preencher de acordo.
02 03
- indicar o mesmo número do MS-DPVAT, junto_ao qual RSP-DPVAT for enviado ao IRB. Ver instrução
12
- indicar a percentagem de resseguro. ATENÇÃO: Preencher folha separada de RSP-DPVAT cada percentual de resseguro.
indicar, para cada vitima, uni dos códigos abaixo, con forme o caso;
para
- indicar o número de ordem das folhas a partir de
per
1 - nao transportado' 2 - transportado
1
3 - MOTORISTA
13
06
• não preencher.
07
- indicar o número original do Bilhete de Seguro sinis
no caso de falecimento da vitima, indicar a
importân
cia a ser paga ao(s) benGficiãrio(s).
trado.
- indicar o cõdigo da categoria tarifária correspon dente ao Bilhete de Seguro sinistrado. ■ indicar o nome completo da vitima, utilizando apenas
14
indicar a estimativa de indenização, no caso de Invalidez Permanente Total ou Parcial .
uma
15
indicar a estimativa das despesas com tratamento m^ dico da vítima.
16
uma linha.
indicar o total da estimativa de indenização, por ví tima .
ATENÇÃO: Todas as vTtimas abrangidas por um mesmo Bilhete de Seguro deverão ser registradas,
17
indicar o número do R-DPVAT em que foi efetuado o res
seguro do Bilhete de Seguro sinistrado.
uma por uma, em cada linha, não devendo pas sar a outro número de Bilhete de Seguro en
TOTAL DA FOLHA - registrar os totais, por folha,
quanto houver alguma outra vitima do
lativos as colunas '_|Morte'\ "Invalidez
mesmo
re-
Permanente" e
"Despesas de Assistência Médica e Suplementares".
Bi lhete de Seguro a ser indicada.
11
de
1979, 29 semestre) .
centual de resseguro.
10
dezembro
bela de Prêmios~3ivulqada pela Circular nÇ 74, de'01 .11 ,79, da SUSEP (ano de
o
para
(um), dentro de cada remessa mensal, para cada
09
Circular
1979 - indicar 92, ja que se refere a Ta
preenchimento do campo n<? 03 do MP-DPVAT.
08
de
nQ 31. de 03.05.79, da SUSEP.
COdTEjDO
- preencher de acordo.
05
setembro
1979 - indicar _79, pois refere-se a Tabe
E
10 18 412
01
04
algarismo devera ser representado por 1 ou 2, confor
me o semestre da alteração da tabela eíá vigor na oca
indicar a data completa do acidente.
TOTAL GERAL - registrar, na ultima folha,
EXEMPLO: 6 de janeiro de 1979, indicar 050179.
referentes ãs colunas "Morte", "Invalidez
os totais Permanen-
te" e "Despesas de Assistência Medica
Suplementa-
indicar o cõdigo da tabela com 2(dóis) algarismos, sen
res", para cada percentual de resseguro.
e
do que:
a) para os sinistros ocorridos ate 31 .10.79,
deverão
ser utilizados os 2 últimos algarismos
ano da
do
divulgação da tabela de prêmios vigente na ocasiao da ocorrência do sinistro; e
b) para os sinistros ocorridos a partir de
01 ■ 11 • 79,
o 19 algarismo devera corresponder ao ultimo ãTgâ
y
rismo do ano da divulgação da tabela de prêmios vT gente na ocasião da ocorrência do sinistro; e o 2^
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DIRETORIA DE OPERAÇÕES
CARTA-CIRCULAR DPVAT-003/80
Ref. :
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DE
Em
DO-10/80
BRASIL
OE UANEIRO
14
de
fevereiro
de
1980
RAMO DPVAT - Normas de Resseguro, do Seguro
Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos
Automotores
de
Via
Terrestre
(NDPVAT) ■ Com base nas disposições constantes da
Resolução
CNSP nÇ 18/79, de 18. 12.79, fica revogado o 29 parágrafo da Cir cu1ar PRESI-60/79 DPVAT-04/79, de 23. 11 .79, para os Bilhetes dè
Seguro DPVAT registrados a partir de janeiro de 1980, e, em con seqüência, a Clausula 205 das NDPVAT passa a ter a seguinte re~ daçao; "CLAUSULA 205 - LIMITE DE PRODUÇfiO TOTAL
OA
TOTAL
fOLHá
1 - A receita de grêmios brutos diretos dade Seguradora, relativa as operações de seguro
GERAL
»Cv*A - DC^tO
iê II III
de cada Socie_ a gue se refe
rem as presentes Normas, corresponderá, em cada exercício, ao per centual de 25% (vinte e cinco por cento) do respectivo Ativo LT~ quido, apurado pela 5USEP em 31 de março do exercício anterior.
1 . 1 - A critério da
Superintendência
de
Seguros
Privados (SUSEP) , poderá ser alterado, no decorrer do exercício, o percentual a que se refere o item precedente, como objetivo de
melhor ajustar o limite fixado ã capacidade operacional do merc^ do segurador .
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li*«éT I M »Ui(T|
1 .2 - Como receita
RSP-DPVAT-REUÇÍO DE SINISTBOS PENDENTES-DPVAT
■ «üiiTUTo ai l»^>se«i•et ao iitoii
roa,
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ACIIOfl
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I'-«t
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Ktll
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prêmios DPVAT,
deverá
ser
pagos ate
o referido mês, ou seja, c somatório dos prennos dos Bilhetes de Seguro com pagamento ã vista e os prêmios relativos às presta ções vincendas, no caso de Bilhetes de Seguro com prêmios parce
1
ait, wri.
de
computado, no mes da apuração, o montante dos prêmios
c?
lados.
^
0 1
3
1
.
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? "
Sociedade Seguradora que nao observar
o
"limite
ifl DPVAT" estabelecido na Resolução CNSP em n9DPVAT, 18/79, sem de ^ . 4 í etsra suspensa autorização paraem operar prejuízo outras penal aidades previstas leis, regulamentos ou nO rm 3 s
Mm,
•
Saudações
7 l-
Gilberto r to Formiga Diretor de Operações
Proc. DEVAP-0076/80 EPS/MGAC.
ã■ Jj ' i
^ í TOTAL TOTAL
OA
BI.548*Pdg.18*03,03.80
FOLHA GEAAL
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e^a. la ii «u
I.
8I.548*Pag.17*Q3
1t'4;^CIi».i.»V't4' 't'
Poder Judiciário
ApelãOãB CTd@] no íll §il§
I i.
Tribunal de üU§t1ç§ - 5P
-^3G-
G? câmara CTvel
jglator: Desembargador César de Moraes
CORREÇSO MONETARIA - AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS - INCIDÊNCIA INDEPENDENTE DE MENÇÃO NA SENTENÇA. T
A
"Na ação de natureza reparatÕria de danos materiais e em
f» I '
demandas
'^^ssa natureza cabe a atualização do valor desses danos, utilizando-se a correção '''^netiria como um dos critérios para essa atualização, segundo o enunciado da Sum.
^^2 do STF. Irrelevante que não tenha sido pedida na inicial, pois a jurisprudên Se orienta no sentido de que a atualização do valor do pedido, nas causas que a
^oiflportem, esta ínsita no pedido."
Apelação CTvel nQ 1 291/78 - Pprecatu
^•""ibunal de Alçada - PR r"
^
camara Cível
- Juiz Lima Lopes - Unânime - MULHER CASADA - FACULDADE DE ACRESCENTAR AOS SEUS OS APELIDOS DO MARIDO
E
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A
"Altorânclo n texto do âft. M do Cõd. Civ. e ao lhe dar nova reda «1/ '
nl);
a Lei 6.S1B, de 1977. ácrésceHteU'1 He ufii pàrágrâfo único pelo pMfll 9 fflhlhPT poderá acrescor aos seus os apelidos do marido", valendo isto di2er que o
^ dê tais apelidos é faculdade o não obrIgãÇclO."
Apelação CTvel nÇ 53 072'PR I; ;
^ibunal Federal de Recursos Turma
'^tor - Ministro Carlos Madeira - Unânime 54S*Pag.01*03.03.80
r ^responsabilidade civil - ACIDENTE DE TRANSITO - LAUDO PERICIAL DO DETRAN ^CONVENCIMENTO DO JUIZ. E
M
T
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LIVRE
A
"O laudo pericial da repartição do DETRAN tem apenas eficãcia ju 5/1
tantum» nÍo obrigando o Juiz, que julga conforme a prova produzida nos autos e ^ Seu livre convencimento, i vista dos fatos e circunstancias que cercaram o acideji
R-® de veTculos."
Apelaçao CTvel n9 280 985
^^^^unal de Justiça - SP ^àniara cTvel
Desembargador Viseu Júnior - Unanime fREsp
'^NSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO POR ATO ILTCITO - ÔNUS DA PROVA E
M
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A
"Em se cuidando de ação indenizatõria, há inversão do ônus proban-
' cabendo ao prejudicado apenas demonstrar o fato anormal e ao riu a inexistência
de
de sua parte. Tal afirmativa, em principio correta, deve ser compreendida exato significado, sob pena de impor-se ao demandado uma condenação, segundo
Os
^ Pi"incTpios que disciplinam a responsabilidade objetiva, em conflito com a norma no art. 159 do C5d. Civ. A obrigação de indenizar resultante da pratica de aceita que i a teoria da responsabilidade subjetiva, tem como pressu
â) a existência de um dano contra o direito; b)a relação de causalidade en^sse dano e o fato imputãvel ao agente; c) a culpa deste, isto i, que tenha ocom dolo ou culpa. Esses são exatamente os requisitos que deve provar o pre-
^cado^ para que seja deferida sua pretensão, competindo ã outra parte a contra ",1
Submete-se, portanto, a espécie sob a regra geral, deduzida no artigo
333
Cpc ..
Apelaçao CTvel nç 272 006 K. ibi
ça
de Justiça - SP
N ^^fTiara cTvel at
^ Desembargador Oliveira Lima - Unanime
BI.548*Paq.02*03.03.80
Apelaçao Cível nQ 278 590
SEGURO OBRIGATORIO - COLISAO DE DOIS VETCULOS - COBRANÇA A UMA DAS SEGURADORAS. E
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Tribunal de Justiça - SP 1? Câmara CTvel
A
^^1^tor - Desembargador Mendes Pereira - Unânime "A melhor jurisprudincia tem entendido que, embora o evento haja decorrido da participação de dois veículos, a cobrança pode ser endereçada apenas
contra a seguradora de um deles e pelo total, cabendo a ela, se for o caso,
• 1
seguro OBRIGATÕRIO - PREFERÊNCIA DA COMPANHEIRA SOBRE HERDEIROS DO "DE CUJUS
agir
regressivãmente contra quem de direito."
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A IIT
(REPRODUZIDOS DA BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCQAS - ANO XII - N9 3 - 21 a 25.1-80)
l i . ''
"A companheira que conviveu durante mais de cinco com o de cujus,
1
•
^'luiparada, portanto, ã esposa pela Lei Previdenciária, tem, nos termos do art. 49 ® seu parâg. On. da Lei 6.194, de 1974, preferência sobre os herdeiros no direito â
Apelaçao Cível nQ 281 483
^Iclenização do seguro obrigatório de veículos por morte em acidente de trânsito."
Tribunal de Justiça - SP
'ReproduzIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCQAS - ANO XII-N9 4- 28.1 a 1 .2.80)
1^ câmara CTvel
.;i'
Relator - Desembargador José Cardinale - Unanime RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - PREFERÊNCIA DE PASSAGEMApelaçao CTvel n9 1 3 065 E
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A
de Justiça - SC
• Gamara Cnvel
"A preferência de passagem prevista pelo art. 13, inc. IV.
é regra que sofre as limitações decorrentes da própria natureza das vias publi^^^
íel " Desembargador Hélio Mosimann - Unânime '
1 ^A
O que se deve ter mais em conta e o abuso da velocidade nos cruzamentos olj a
de cautela nas proximidades do cruzamento. Em certos momentos, e sem que se gste
«ESP,
ONSABILIdadE civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA DE MOTORISTA - INDENIZAÇÃO '^f^TOs idôneos - AÇÃO PROCEDENTE - APELAÇÃO NÃO PROVIDA.
ja com velocidade irregular, deve ter preferência o veiculo que venha da esque ndS' quando a via pela qual transita e mais adequada a uma movimentação mais liv^^*
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A
:
T)esde que induvidosamente comprovada a aquisição do veiculo atinõe trânsito, pode o novo proprietário acionar o causador dos danos, ^ândo ressarcir-se dos prejuízos sofridos.
Apelação CTvel nQ 278 308 Tribunal de Justiça - SP
3? Câmara cTvel
A conversão a esquerda sem as cautelas legais, cortando a
Rei ator - Desembargador Almeida Camargo - Unânime
^ ^eTculo, caracteriza a culpa grave, autônoma e decisiva, preponderante so^tual excesso de velocidade, o que afasta a concorrência de culpa
RESPONSABILIDADE CIVIL - FATO DE TERCEIRO - NEXO DE CAUSALIDADE. E
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frente
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A
Sq "Quando o fato de terceiro ê a fonte exclusiva do prejuízo. °
basta simplesmente impugnar os orçamentos apresentados. Ê pre ^•"oduzir prova para ilidT-los."
parece qualquer relação de causalidade entre o comportamento do indigitado sâvel e a vTtima."
BI.548*Pãg.04*03.03.80
BI.548*Pãq.03<[j;^
Apelação CTvel nQ ^64fl7
í Í'i
Tribunal de Justiça - PR ■>
Câfnara CTvel
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A-
Relator - Desenbargador Marino Braga - Unânime
"O seguro obrigatório de responsabilidade civil, estabelecido para
RESPONSABILIDADE CIVIL - AUTOMOVEL FURTADO E INCENDIADO - INDENIZAÇÃO - AÇAO PROCE DENTE - INTELIGÊNCIA DO ART. 1 .525 do CC - APELAÇAO NAO PROVIDA. E
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cobrir os danos ocasionados a terceiros, não alcança o próprio beneficiário, nem os dependentes."
''EPRODUZIDOS da REVISTA DOS TRIBUNAIS DE ABRIL/1979 - VOLUME 522)
A
"A existência de denuncia pelo crime de furto não implica» necessa riamente, a suspensão do processo civil se os fatos do apossainento e do incêndio do
*
*
*
automóvel são incontroversos."
Apelaçao CTvel n? 13 082 Tribunal de Justiça - SC 1^ câmara CTvel Rei ator - Desembargador Rid Silva - Unanime
SEGURO OBRIGATÕRIO - MOTORISTA VITIMADO EM ACIDENTE - INDENIZAÇÃO - CULPA - IRR^^^' VANCIA - RECURSO IMPROVIDO.
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A
"O seguro obrigatório cobre todos os acidentados, inclusive oS mo" toristas.
Por outro lado, impõe a seguradora a obrigação de pagar a inden"!Í ZA çao sem que haja necessidade de se cogitar da culpa do motorista."
Recurso Extraordinario nP 86 624 - 8 - RJ
Supremo Tribunal Federal
2? Turma Relator - Ministro Djaci Falcão - Unânime
SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPOINSABILIDADE CIVIL - HERDEIROS DO PROPRIO BENEFICIARI" íi CLUTDOS do beneficio - RECURSO EXTRAORDINÁRIO NAO CONHECIDO. bo
BI.548*Pãg.05*03.^
BI.548*Pag.06*03.03.80
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Orientador de Preços
MERCADO
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] Taxas de Câmbio
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SÍMBOLO
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COMPRA
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ESTADOS UNIDOS
DÓLAR
US$
45,no
45,310
REINO UNIDO
LIBRA
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102,10
103,46
ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMAO
DM
25,su
25,794
HOLANDA
FLORIN
f.
es,177
23,431
suíça
FRANCO suíço
Sw.F r.
27,007
27,306
itAlia
LIRA
lit.
0,055273
0,055718
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FRANCO BELGA
Fr.Bl.
1,5239
1 ,5954
FRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
10,879
10,995
SüCCIA
COROA SUECA
Sw.Kr.
10,725
10,994
DINAMARCA
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
8,2212
8,4266
Áustria
SHILLING
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3,5660
3,6569
CANADA
DÓLAR CANADENSE
Can$
39,083
39,430
NORUEGA
COROA NORUEGUESA
NKR.-
9,1649
9,3945
PORTUGAL
ESCUDO
Esc.
0,93979
0,96404
ESPANHA
PESETA
Ptas.
0,67177
0,68860
ARGENTINA
PESO ARGENTINO
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URUGUAI
PESO URUGUAIO
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JAPAO
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bATA:
-
-
0,18085
0,18290
25.02.80
BI.548*Pig.01*03^03.80
A
':\i: 5
Sistèrna Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-CNSP
IP CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N<? 01/80 O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP) ,
uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que
no
consta
do processo CNSP nV 01/80-E,
RESOLVE:
1. Incluir, na Resolução CNSP n9 19, de 20.07.78, os subitens 13.2 e 13.3 com as seguintes redações: 13.2 - Será admitida para ps seguros de Reembolso
de Despesas de Assistência Médica e/ou Hospitalar e Vida
Indi
vidual remuneração superior a prevista no subitem 13.1, que fixada em Nota Técnica aprovada pela SUSEP.
desde
13.3 - A comissão de angariação de
cartio-propos
ta dos seguros Vida em Grupo e Acidentes Pessoais Coletivo não integra o limite estabelecido no subitem 13.1. 2. Em conseqüência das inclusões a que se
refere
o
item 1, precedente, renumerar o subitem 13.2 para 13.4. 3. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua pu
blicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, OP de fevflteiro de 1980. ERNANE QALVÊAS PRESIDENTE DO CNSP
« 1,
RESOLUÇÃO CNSP N9 0 2 /80
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no
USO de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do processo CNSP n9 011/V9-E, RESOLVE:
1. Dar nova redação ao "caput" do item 2 da Resolu ção CNSP n9 19, de 18 de dezembro de 1979, como segue:
"2 - Na hipótese prevista no item 1, acima, deve râ ser incluída, obrigatoriamente, na apólice, a
seguin e
cláusula especial."
2. Esta Resolução entrará em vigor^na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario. Brasília, ü6 de fevereiro de' l^SO. ERNANE
SALVÊAS
PRESIDENTE DO CNSP
RESOLUÇÃO CNSP N9 03/80
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP)^^usa| do das suas atribuições legais, considerando
tigo 39 do Decreto n9 61.867, de 7.12.67 e tendo em vista
o
que consta do processo CNSP n9 028/77-E, RESOLVE:
1. Os limites para fins de contratação dos
Seguros
BI.548*Pag.01 *03.03.80
Obrigatórios a que se refere o Decreto n9 61.867, de 7 de zembro de 1967, passam a vigorar com os seguintes valores:
de
I - Cr$ 200.000,00 (duzentos mil cruzeiros), quan to aos seguros de que trata o § 19 do art. 10;
II - Cr$ 400.000,00 (quatrocentos mil cruzeiros), quanto aos seguros de que tratam os artigos 11 e 18; III - Cr$ 200.000,00 (duzentos mil cruzeiros), quan to aos seguros de que trata o artigo 12;
IV - quanto aos seguros de responsabilidade civil extracontratual do proprietário ou explorador de aeronaves,
e
por acidente-aeronave, previsto no art. 15:
a) Cr$ 15.700.000,00 (quinze milhões centos mil cruzeiros), no caso
e
de
sete linhas
regalares de navegação aérea; b) Cr$ 7.850.000,00 (sete milhões, oitocentos e cinqüenta mil cruzeiros) nos demais ca sos.
V - Cr$ 400.000,00 (quatrocentos mil cruzeiros), quanto aos seguros de que trata o art. 21.
2. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua pu blicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 06 de fev^eiro de 1^0. ERNANE 0ALVÊAS PRESIDENÍE DO CNSP
A.<^
RESOLUÇÃO CNSP N"? 04/80
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no
uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo CNSP n9 012/80-E,
RESOLVE:
-
Alterar a Resolução CNSP n9 7, de 13.06.79, na for ma a seguir:
ITEM 28 - Nova redação como segue:
"28 - A Reserva de Oscilação de Riscos se
rá constituída anualmente, de forma cumulativa, e calculada aplicando-se o percentual de 15% (quinze por cento) ao montan te da receita anual bruta de contribuições para o
respectivo
plano.
28.1 - A utilização da reserva pre vista no item 28 ficará condicionada a ocorrência de sinistra
lidade (coeficiente sinistro-prêmio) superior a 70%
(seten a
por cento).
28.2 - O percentual acima, de ^ 15% mínima condi
(quinze por cento), será revisto com a periodicidade de 2 (dois) anos, com objetivo de melhor ajustã-lo às çoes operacionais do mercado.
ITEM 42 - Retirar a expressão:
"Reserva de Oscilação de Riscos" ITEIM 46 - ALlNEA "a" - Incluir o seguinte subitem: a.3 - Reserva de Oscilação de Riscos.
ITEM 46 - ALInea "b" - Incluir o seguinte subitem: b.3 - Reserva de Oscilação de Riscos. ITEM 47 - Nova redação como segue:
"47 - No regime de repartição simples
rao constituídas as seguintes reservas:
se
a) Reserva de Eliscos não Expirados b) Reserva de Oscilação de Riscos c) Reserva de Benefícios a Liquidar ITEM 48 - Nova redação, como segue:
"48 - No regime de capitalização será
fa
BI.548*Pag.02*03.03.80
cultativa a constituição da Reserva de Oscilação de Riscos". II'KM 68 - Hova redação à alínea "c" como segue;
"c) Renda Mensal Diferida Temporária pagá vel ao participante, após o prazo de diferimento de "k" anos, estipulado no plano, nao podendo os prazos de
diferimento e de duração do
benef^
cio serem inferiores a 10 (dez) e 15
(quinze) anos^respectivamente". Brasília, 05 de fej^éreiro ííe 1980. ERNANE GALVÊAS
PRESIDEN'rt: DO CNSP
Art. 89 - As gratificações a serem pagas aos Liqui dantes e respectivos Auxiliares obedecerão aos seguintes cr^ térios:
resolução CNSP N9 05/80
a) Os Liquidantes de Entidades Abertas de
Previdência Privada perceberão gratificações mensais, em
cru
zeiros, até o equivalente a 20 (vinte) vezes o maior valor de
uso de suas
DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),
prccSsrcNsfS oivytE!''"' R E S O L V i'i nii
I
-
referência de que trata a Lei n9 6.205, de 29.04.75, vigente no Pais na data da decretação da medida, a ser arbitrada pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e reajustada de
no
°
do
acordo com o aumento dos funcionários Públicos da União;
E:
b) Os Auxiliares dos
liquidações de sociedades de SEGUROS E CAPITALIZAÇÃO.
até o montante equivalente a 50%
cadado oel^snqpp
° Percentual de 5% (cinco por cento) arre
■iudiri;^! ni-oi • ^*. iudicial
extra apitalizaçao, regime de n0^77 liquidação noP^talizaçao, art. 106 do emDanrai-r.-l L 71e> dê
das de Seguros e CanitaTi^
c) O pagamento das gratificações
Decrlto^lei nç 73, de 21 d
ficiários de qualquer outra forma de participação nos resulta
encarregados de executar
res ativos
ocorrer a
os 11 rtn,-
tual referido no art em ficha usual de denósi
'1 ,
liquidação, inclusi
trabalhos de liquidação
realização de
Art. 99 - As gratificações de que tratam os artigos
os
39 e 89 desta Resolução serão pagas:
valo
quatro!
° recolhimento do percen Banco do Brasil S.A. ,
laçio "Superintendinc?ra^c^"' Especial em decorrência do nf
' devendo uma via
ções (COORD) e outra à n-
a Coordenadoria de
, . b) parcialmente, a partir do 259 e até o 369 mes, inclusive, na proporção de 50% (cinqüenta por cento) do valor inicialmente fixado, em consonância com o
do com
Liquida
'(1
presente Resolução,
ROS E CAPITALIZAÇÃO
^^Q^l^ANTES DE SOCIEDADES DE SEGU
refèrencia
t
zeiros. até o eq^ivalentfffS f de aue fT-ai-=
'^o 379 mês, inclusive.
aplicadas pelo Superin
observados os seguintes criti i ti
Parágrafo único. O pagamento das gratifi caçoes referidas nas alíneas "a" e "b" deste artigo cessará a
da conta do "Fundo" a
tendente, em consonâLia"com^o^
disposto
na alínea "a" deste artigo.
acompanhadas de correspoídl^olfexpííStLÍ^ Diretoria Geral, que se refere o artian
a) Integralmente, durante os 24 _(vinte e primeiros meses contados da data da decretação da me
dlda;
existente, sob a titu " ^/Fundo
provante de deposito sor-
mensais
dos da liquidação.
' P^ra atender aos encargos da autarquia,
ve gr^^SÍLçlo^orse^JidSrar^^^^"^
va
referidas nas alíneas "a" e "b" deste artigo excluirá os bene
de natureza contábil^ parrat^ formação de um Fundo Especial, diretamente
(cinqüenta por cento) do
lor da remuneração atribuída ao respectivo Liquidante;
apurado das_Socieda
novato dri965° ^
Liquidantes percebe
rão, a critério da SUSEP, gratificações mensais em cruzeiros,
Art. 109 - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução CNSP nÇ 08/76, de 21 de maio de 1976.
mensais, em cru
<vinte) vezes o maior valor de
no País na data da decretLs^^.q"'^ 6.?05, de 29.04.75, vigente
Brasília,
Superintendência de Seanmc o "pedida, a ser arbitrada pela de acordo com o aumento ~ SUSEP - e dareajustada aumento does dos funcionários Públicos União;
rão, a critério da SuLp^ AUXILIARES__D0 LIQUIDANTE ros, até o montante Pnniw=i
ERNANE GÃLVÊAS
PRESIDENTE DO CNSP
percebe
mensais, em
06 de fever^eiro de 1980.
cruzei'
valor da remuneração afríK. '!? ^ (cinqüenta por cento) do ibuida ao respectivo Liquidante-
cluirá o beneficiãrio^Hp
(reproduzido do DISRIO oficial da união de 15.2.80-SEÇÃ0 I -
da gratificação mensal ©2
nos resultados da liquidaçij
participação
PARTE I - PÁGINAS 3032/34)
dos - SUSEP - decidir Snh ^^P®^i"tendência de Seguros Prfva
mentos de recursos por ^ o art. 29 desta Resolurãn
-
necessidade de efetuar adianta Fundo Especial de que trata
BI.548*Pig.04*03.03.80
bilidades imediatas na ' ^^ssas liquidandas sem disponi da liquidação, prevísto^^ ocorrer ãs despesas administrativas dos respectivos ativos
^^eembolso quando da
tamentos de que
realizaçao
reembolso dos adian
rizada i, com base no r
precedente, fica a SUSEP
auto
nar o registro dos saiH^" final da liquidação, deterrni te nao cobertos a hókw^ naqueles adiantamentos, eventualmen - 1 o de Despesas" do Fundo Especial-
cio, a SUSEP prestarã"o'^^i"^'^''^'
ciai ao Conselho Nar' mente de outras exioê
,
encerramento do exerci,
movimentação do Fundo Espe Seguros Privados, independente
y ncias legais que se fizerem necessárias.
T T
_
T
Quidação de entidades abertas de previdência privada. Art.
7q _ n
nados aos prooessoc a
SUSEP, diretamente relacio
videncia Privada • ? liqui.daçao de Entidades Abertas de Pre regados de execnf ^"'^^'-'Sive gratificação aos servidores encar dos pelas prõnrij^^ respectivos
trabalhos da liquidação, serão
custea
iiquidandas, a elas debitando-se os
BI .548*PaJ^
.1#
K- -
â
imprensa
Seção Semanal de O Globo k
O débito de São Pedro
Jj,
LUIZ MENDONÇA
-<(• V I
Em toda época e em toda
restaurar
patrimônios
des alcançarem dimensões de
perdidos e, também, para fa
magaiópoles. E na medida em
tes. E o dilúvio, será que hou
que os espaços verdes foram
ve? Dele há o registro bíblico.
zer a atividade econômica vol tar a seu ritmo normal.
E a ele (por ser tateante a ciência) já se recorreu numa
Com o avanço das comuni cações, em todo o lugar a opi
cadas e pavimentadas,
tentativa de explicação para os fósseis, isto é. para o estado
nião pública fartou-se de um
problema do escoamento das águas pluviais. Resultado: en chentes maiores para os mes mos índices de precipitação de
noticiário cada vez maior, e
substituídos pelas áreas edifiagravou-se cada vez mais o
a que ficaram convertidas vá
mais freqüente, sobre a ocor
rias espécies de animais, após
rência das cheias. Com isso, instalou-se a idéia de que algo mudou, e para pior, no quadro
chuvas. Fora dos centras ur banos, também o desmata-
histórico das enchentes. E o leigo passou a arriscar seu
mento — para construção de fábricas, de usinas, de estra
palpite sobre as causas: bom ba atômica, exploração espa
das, e para a extração de ma deira destinada aos mais dife rentes usos, criados e exigidos
uma extinção em massa. A comprovação
desse
antigo
morticinio teve inicio com a
descoberta do famoso Mamu
te de Beresowka, nos primei ros anos deste século XX. Só uma cheia monumental — pensaram estudiosos do as
cial, quem sabe o que mais. A esse respeito, o Brasil não es
sua sociedade de consumo.
portanto, que se cunhou a ex
que o mundo nesse campo ago
retenção das águas e pior o
pressão "animais antediluvia-
ra vem colhendo foi semeado,
fauna. Não terá sido à toa, nos".
Sim, enchentes sempre hou ve. Muitas delas periódicas e,
P^or isso mesmo, previsíveis. O Egito, por exemplo, já mere ceu o epíteto de "dádiva do Ni lo .
pois este rio, com suas
cheias de agosto - setembro, fertilizava os vales e marcava o compasso da vida agrícola.
Outras enchentes, ao contrá rio, costumam ser caprichosaíPente irregulares e impre visíveis, pelo menos se anali
sadas numa imprópria escala ue tempo.
Contra qualquer forma de inundação, porém, a tecnolo gia sempre perseverou no proPosito de criar meios de con
tenção e controle das águas. As vezes, foi eficiente; na
Jjaioria dos casos, impotente.
Como seria de esperar, na his
tória da luta do homem contra
certamente, pela civilização industrial; uma civilização to mada pela febre de progresso e de bem-estar, mas que sem
pre avançou, no rumo desses objetivos, pisando terreno por ela própria minado. E as mi nas continuam detonando sem
parar, de tal modo que a civili zação orientada para o bemestar se transformou, parado
Com o desmatamento, menos seu escoamento. Portanto, enchentes de maior volume.
Realmente, o quadro histórico das cheias foi alterado.
acontecendo o débito de São
Pedro é muito menor do que o contabilizado em alguns ba
lanços. O restante corre por conta da civilização que o ho mem construiu. E construiu
xalmente, na civilização do risco. Do risco e também do
domínio sobre a natureza!
seu complemento já agora in
Pelas suas proporções, e pe. ia índole das providências que
I! ) ^1'
exige, o problema das enchen
seguro,
enchentes,
tes é de toda a sociedade e do
acredita-se. Chove mais? As fábricas, e alguns dos seus
seu órgão político por excelên
produtos (como o automóvel e
não só evitar que a conduta co
o avião), poluem a atmosfera. Talvez haja aí um fator de al
letiva (o fator humano) agra
terações meteorológicas. Cer-
realizar obras para controle
to mesmo, no entanto, é que a
das águas. A instituição do se guro, de uso ainda restrito a
Mudaram
í.i '
Mas não por obra exclusiva da natureza, pois no que está
para usufruir um propalado
separável — a instituição do
M': Li '!
pela civilização industrial e
capou à regra. Pensando bem, muito do
sunto — devastaria tamanha
I'; V
para
parte, sempre houve enchen
as
cia, que é o Estado. Cabe-lhe ve as cheias, mas também
esse tipo de adversidade tam
civilização industrial mudou
bém entrou a instituição do se-
muito mais coisa aqui em bai
uma parcela da sociedade,
8uro, Sendo impossível domar es inundações, pelo menos é possível opor a suas perdas uma barragem financeira —
xo.
cumpre a administração téc
Com ela veio urbanização crescente e desordenada, em
nica e financeira do problema das perdas eventuais dos se
alguns casos fazendo as cida-
gurados.
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Li
1 i (-
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BI ■ 548*P_a_q_^01 *03.03.80
Imprensa
do Comopeiò
Suplício de
Tântalo
ih
Luíe Mendonça
E rtalmente espetacular o crescimento eccoCmico
I<ic8 países árabes. Dentre eles destacam-se, como 6 os prcxlutores de petróleo, que conseguiram
Em defesa de suas economias internas, os países desse bloco procuraram caminhas diversos para o ob
.propredir 40 anos em 10, Só o IrS, pw exemplo,
jetivo comum de otimizaç&o da estrutura de seus
segundo o seu ministro das Finanças, Hustang Ansary. até 1988 terú alcançado um faturamento anual. 50 bilhóes de dólares no coraérdo de derivados do
mercadas seguradores. O Egito, a Argtíía, o Iraque, a Síria e a Líbia adotaram o monopólio estatal Os demais preferiram o sistema da livre empresa, mas o
petróleo, utilixando um sistema de transporte que
Sudão e o Marrocos fecharam suas fronteiras ao in
movimentará 30 milhóes de toneladas de caraa.
gresso de capitais estrangeiros. Bm outros países
Como o "boom" econômico já ocorrido, tomou
(Kuwait, Jor^nia, Emirado Àrebe Unido, Qatar, Tunista, Bahran) t permitida a atuação de segu
grande impulso também o cxerdcic da atividade •eguradora. No ano passado, o faturamento de
radores estrangeiras, que no entanto não oooso-
J>iÍuiKs do mundo árabe atingiu cifra global de um 'bühâode dólares. O Brasil chegou a l.SbUhflo.
locais.
Mas a expansão do seguro árabe, em face da es trutura ainda pouco avançada doa respectivos mertem provocado dores de cabeça. A indus-
^liaaçâo em vez de gradual, deu um salto, parbcipando desde logo para os grandes projetos de
guiram
participações ocpreasívas nos mercados
Nenhum desses sistemas produziu os resultados
dcsejosos. O Egito, depois do esquema monopoUstico inicial, partiu para a experiência da formação de
"jciat-ventures"
com seguradoras estrangeiras,
^visando oombiíHí^- "kiwb^' acnal, tantoquanto interesses comerdais.
fábricas e de obras dvis, O casodo aumento das ms-
^IsçOes do porto de Jubail. na Arábia, t típico. O *®8uro foi de um bilhão de dólares, mas o mercado apenas absorveu 10 por cento das responsa-
^"Edades, descarregando 90 por cento no mocado mtemacsonaL
O problema do aumento de capaddade dos merdoenésticcs é generalizado nos países árabes. ® ccnjunto, esses mercados soírem uma evasão
®édia anual de mais de 50 por cento da receita global 'Êguros, drenada para os grandes centros eu-
(Inglaterra, Alemanha, Suíça eFrança).
A solução não é íádl, já que existe concentração
Para resumir, pode-se dizer que o pensamento árabe atual, em matéria de seguras e resseguros, revela como tendências as dedsões tomadas no
Kuwait pelo 119 Congresso da Federação Geral do Seguro Árabe, todas elas convergindo para o objetivo de aumentar a abstação de negódos pelos mercados
internos daqueles países. A fórmula prioritária é a
formação de "pools" entre os países árabes, para maior pulverização regional dos negbcáos. Em seguida figuraram os esquemas de formação de "joint-ventures" e de emissão de apólices craijuntas (cosseguros) com seguradoras oòdentais. Segundo a lenda, Júpiter condenou Tántalo a
^Wguros era risco de grande porte. Serve de exem-
sofrer fome e sede, no meio dc um rio, a água lhe foge
P™. a esse respeito, o incêndio que ocorreu no En-
dos lábios; debaixode árvores, os frutos lhe escapam das mScs. Parece que os seguradores árab« estfloem
^*®posto Aduandro de Julfa, no ano passado, cau■sndo prejuízos da ordem de US$ 3(X) milhões. Num ^o, portanto, os danos corresponderam a 30 por
®®oto de toda a recdta de seguros do mundo árabe.
suplício semelhante — têm muitos negóàos, mas não conseguem retê-los.
Pag,Ql-^3.0l
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IRB diz que chega a 4,7% a expansão O presidente do Instituto de Resseguros
;
do Brasil (IRB), Ernesto Albrecht, no
j.i iííj
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americana. O crescimento alcançado, na opiniáo do Instituto, é bastante satisfatório
Relatório do Exercício de 1979, encami
pelas circusnatftncias desfavoráis em que fc4
nhado ao Ministro da Fazenda, Emane
obtido.
^vêas, informa que as operações doro^tlcas do mercado segurador brasileiro acusou, por estimativa, uma expansão real
INCÊNDIO LIDERA
de 4,7% sobre o ano anterior, cora a ar-
A arrecadação do mercado nacional
jycadaçío total de prêmios na base de
apresentou diversas modificações entre as
Cr$ 61,8 bilhões. Os totais corretos soraente
diversas carteiras e a primeira análise mos
^ío divulgados após a análise dos balan ça das diversas companhias. Salienta o presidente do IRB que este
tra que 13 dos 33 ramos de seguros com a responsabilidade de 98% do total de prêmios. Apesar de manter a liderança
J^e acordo com o Relatório, a medida geral
nacional, o seguro de incêndio diminuiu a sua participação da receita total, de 25,1 % em 1978 para 21,8% no ano passado, seguindo do seguro de automóveis, com 17,1% e do seguro de vida com 15,7%
5® preços evoluiu a razflo anual de 21 %
ambos em expansão.
incremento deve ser visto através da cor-
'J®Çío entre os prêmios de segures e a in-
na<^o, já que quanto menor a inflaçáo njaior a arrecadação do mercado se^rador.
de 1969 a 1975, chegando a 44% de 1975 ® 1978. Mo ano passado, a expansão real ^iu de 18% ao ano no primeiro semestre para 9,5% no segundo semestre.
A queda percentual do ramo incêndio reflete, segundo os técnicos do IRB, um melhcx posicionamento das demais car teiras junto ao público e nfio um enfra
quecimento específico. O incremento do
destaque MUNDIAL
seguro de automóveis, que somando os ris cos de circulação automobilística aos de res
O IRB assinala, através de seu presiden-
ponsabilidade civil dos proprietários, que chegam a quase 20% do total nacional de prêmios, demonstra, por outro lado. a
J®» que a receita de prêmios poderá ser ainaumentada, pois a estimativa teve maior U^luência no quarto trimestre, consideran^ atípico, "onde se concentram os efeitos
evolução de custos, devido a uma estatística crescente das conseqüências de acidentes de
^ aoomo^çdo da economia a níveis mais
trânsito. Este setor subiu de 14,5% pa
'Alistas de preços internos e externos. ^uzindo a confiabilidade de projeções cal®®da em iguais períodos de anos anterio
ra 17,1% em um ano.
res"
uma posição considerada razoável no mer cado, pois ainda nfio atinge o nível anual de USS 3 per capita, enquanto em economias de menores índices de produto e renda pes
A receita de prêmios, que deve corres-
P^õer a US$ 2.126 milhões, mantendo o fanldogbrasileiro posição destaque da no mundial,emapesar dadeinfluência ariaçâo cambial da
moeda norte-
í 'I
Já o seguro de vida, que saiu de 14,9%
para 15,7%, apesar da evoluçáo. nfio tem
soal já superam os USS 7, comentam os téc nicos.
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BI.548*Pág.02-^03.03.80
'1
Segundo mercado mundial de seguro está uo Japão Patrimônio liquido das seguradoras aumenta
O mercado segurador japonês 6 o segun do maior do mundo, superado apenas pelo
Ccis a mudança do regime de correção monetária
crescendo para 39,7% em 1977, 61% em 1978 c 65,9%
mercado dos Estados Unidos. De acordo
em 1979,
com estatística agOTa divulgada pelo Minis tério das Finanças as seguradoras do ramo Vida japonesas arrecadaram prêmios equivalentes a US S 32,8 bilhões, no ano fisÇaJ de 1978 (isto é, julho de 1977 a junho de 1978), observando-se aumento de 15% em relação ao ano anterics*. Detalhe curioso: o valor total dos seguros de vida em vigOT no
do balanço patrimonial das companhias seguradoras, destacam a estimativa de Cr$ 40,7 bilhDes para o final do ano passado, de acordo com o Relatório do IRB, em continuidade á tendida demonstrada nos anos an-
FORTE EVOLUÇÃO Os técnicos do IRB consideram que, no último
terfores,
qüinqüênio, o patrimônio liquido das empresas se
Um dos indicadores para avaliar o grau de sc4v6nda das empresas é a relaçSo entre patrimônio liquido e
guradoras apresentou forte evolução, que no» pri
a receita de prtmics. que. em 1975, era de 33.8% e foi
A evolução pode ser analisada pelo seguinte quadro:
meiros anos do período deveu-se ò reinversSo de lucros.
.!1Í Em GíS,milhõeí
! { Rcscrvi» Abo
C«phtl
1975
2.088.3 3.187,0 6.055,3 9.544,5 19,026.5
1976 1977
1978 19790
1
Pitrimõolo Bqoklo Em valora
cofreBie»
cooiUBta
UvTCf
(1)
(2)
(1)
(2)
1.400.0
3.488,3 5.388.5
15.005,1 16.410,8
100 154
100 109
20.952,7 36,033,3
261
140
671
240
40,738,3
1.168
271
1
2.201.5
3.758,6
9.813.9
t 13.845.0
23.389.5 40.738.3
: 21,711.8
Reservas técnicas crescem 92% em cinco anos aproximado de um terço no percentual de cálculo des sas provisões, determinado pelo Conselho Nadona! de Seguros Privados(CNSP). Em CrS milhões RESERVAS Em valores
Japão, os acidentes de automóveis fizeram
no ano passado. No Brasil, com uma frota muitas vezes menor, tivemos cerca de
COMUNICAÇÃO SOCIAL No Japão, para efetuar estudos de
"marketing" e realizar programas na área de comunicação serial (publicidade e relaçt5es públicas, principalmente) existe o "Japan Institute of Life Insurance", criado No ano fiscal de 1979, aquela entidade
pansBo maior nos dois últimos anos, devido, príndpalmente, segundo os especialistas do IRB, ao aumento
De acordo com estatística publicada pelo Departamento Nacional de Trânsito do
de US$ 2,4 trilhões, correspondendo a 2,5
consumidor bem informado.
ceram 92% no qüinqüênio iniciado em 1975, com ex-
ACIDENTES FATAIS
fim do mencionado ano fiscal era da ordem
em janeiro de 1976. O objetivo é manter o
{*) Estimado
Em valores constantes, as reservas técnicas cres
seguro obrigatório de automóveis (danos pessoús), com USS 1,6bilhão.
20.000 mortos.
Em vilora
1
veículo), com US$ 2,3 bilhões, seguida pelo ramo incêndio (UvS$ 1,9 bilhão) e pelo
naquele país 8.783 vítimas de casos fatais,
vezes a Renda Nacional.
ladlcct
portante é o seguro de automóveis (dano ao
técnicas Em v«lorca
programou uma série de atividades, como a
realização de pesquisa de mercado para análise da conscientização do público em termos de seguros de vida, além de uma in vestigação sobre a compatibilizaçáo dos negórios das empresas seguradoras com o objetivo maior do bem-estar social. Além disso, o Instituto vai realizar cam panhas publicitárias (jornais, revistas e
No Japão, o número de mortes em 1978
acusou o declínio de 1.8% em rriaçáo ao ano anterior, e o decréscimo de 52% cm
relação ao ano de 1970. O índice de mortes, calculado com base
na população é mais favorável nas maiores
ridades japonesas. Em Tóquio,oooefiriente é de 2.52 mortes por 100.000 habitantes, em Osaka, 4.96 e, em Yokohama, 5.68 sendo que a média nacional é de 7.7.
O total de acidentes ocorridos no Japão em 1978 foi de 463.761, dos quais resul taram 592.971 pessoais feridas e 8.783 mor tas.
TERRORISMO
Todo o corpo diplomático japonês acaba de ser contemplado com o benefício da
Abo
correm ea
tadloei
coononta
todicca
televisáo), ampliar o elenco de informaç^
1975
2.863,3 4.598.8 7.310,5
100 161 255 447 827
12.316,6 14.006.3 15.607,9 19.697,9 23.674,9
100 114 127 160
ao público e distribuir material didático
roristas. O seguro foi contratado com
(sobre seguros) entre escolas de segundo
Instituto é da OTdem de US$ 5 milhões para
"Kjori Mutual Fire and Marine Insurance Co.", controlada pela "Seirekai", uma en tidade de socorros mútuos. Ao seguro con
®ste ano.
tra terrorismo aderiram cerca de 3.000
1976
1977 1978
12.796,7
19790
23.674,9
192
(•)Estimado
grau e universidades. O orçamento do
OUTROS SEGUROS
Nos demais ramos (isto é, excetuados os
yguros de vida), a Associação rapectiva
proteção de seguro contra atentados ter
diplomatas. Os 1.500 servidores das 1956 representações no exterior (embaixadas e consulados que fazem parte de tal seguro)
estão segurados pela quantia unit^a de um
L.1- ®®8uradores japoneses acabam de publicar estatísticas do primeiro semestre
milhão de ienes, pagando cada um o prêmio anual de 1.20() ienes. Em caso de morte,
w^adáçâo de prêmios foi da ordem
porém, a indenizado pagáveJ aos herdeiros é equivalente ao triplo da quantia s^urada, ou seja, 30 milhões de ienes.
o ano fiscal de 1978. Nesses seis meses, a /,4 bilhões. A modalidade mais im
'X. . -' i
BI ■548*Pag.03*03.03.^ BI.548*Pag.04*03.03.80
perderá o direito de absorver esse risco, mesmo
sabendo que, cm determinado período de tempo, o gasto para manutençfiodoseguropoderá ser superior •acB prejuízos decorrentes da insolvCncia de clientes,
7
SI (iIJUOS
onerado ainda per providências cadastreis muito mais exigentes que as normais".
Corretor Executivo Até o inicio do mês de fevereiroi, os dez primeircB
Mineiro vai dirigir a Fenaseg por três anos AntMilo losé Liborlo
Corretora, de Belo Horizonte; Aratff Corretora de
Qínio Silva lez seus estudos em Caratinga, Ubá e Belo Horizonte. Iniciou suas atividades no ramo de
Segures, de Salvador, Recife e Rio de Janeiro-, Banespa Corretora, de Sflo Paulo e Bauru; e Sercose, de
Foi membro de Comissões Tétmcas
Janeiro, tendo, neste último, sido diretor
de congressos nas
Ê, atualmente, vice-presidente das
pHnpanhias Sul América Terrestres,
segundo o presidente da diretoria exe
medidas enérgicas tomadas pela Susep, o problema da credibilidade foi atacado de frente. A Vida Previdência Privada já está toda equipada, com pessoal técnico qualificado e será, segundo o empresário, de inteira confiabilidade, escudada pelos nomes da Sul América, Atlântica/Boavista e Bradesco. Ele acredita que a apro vaçáo de montepios ligados a seguradoras
cutiva do grupo de empresas Sul América,
Lconídio Ribeiro Filho. Em conjunto com a Atlftntica/Boavista, a entidade está ul
timando 08 preparativos para a criaçáo da empresa Vida Previdência Privada, para eitrar na área dos montepios.
O pedido de autorização já está na Suscp, devendo, segundo informações governamentais ser aprovado até o final do
primeiro semestre. Leonídio Ribeiro Filho
afirma que mercado segurador, cora expcnência internacional, poderá apresentar planos viáveis, bem elaborados, e jogar todo o seu prestígio na recuperação do mercado, que foi abalado pela necessidade de saneamento, mostrando aos segurados em potencial que há reais garantias para
venha a exercer um papel importante no mercado.
Ao analisar o mercado e o compOT-
tamento das entidades de previdência privada, Leonídio Ribeiro Filho anunciou que a perspectiva atual é grande, mas "em
nhares, de Ribeirão Preto; Jefferson C. Dantas, do
Rio de Janeiro; Maria Inh Pedrcao, de Curitiba; Caciida C. Arend, de Porto Alegre; Snndoval Ale
crim, do Rio de Janeiro; Juvita R. E^ardt, de Curitiba; eClodomirLima, dcRecife.
Seguro Saúde Nos países sodalistas da Europa (Bulgária,
benefício do tratamento médico gratuito, com base
Am^cas, Europa e Ásia.
acredita que pela primeira vez, com as
Maria S,L. Pereira, de Recife; Lú^ Triques Li
exerceu a função de Conselheiro Técnico do Instituto de Ress^uros do Brasil, eleito sas conferências e
possam explOTar este "brutal potenciar',
Pessoas físicas — Tânia Hoffmeister, de Porto
Alegre; Nagem Couri lunes, de Belo Horizonte; Ruth
Checoslováquia, Iugoslávia, Polônia. República Democrática AJemfl, Rcnnênia e Ünifio Soviética) os
segurador brasileiro. Participou de diver
O presidente do Grupo Sul América
Salvador,
®tn vários mandatos. Durante 10 anos
qtie foi, sucessivamente, pelo mer^do
suas aplicações na previdência privada.
Alegre e Salvador; Johnsoc & Higgins, de Sfio Paulo
Canuto Silva e Olinda Rocha e Silva,
dos Sindicatos de São Paulo e Rio de
O mercado de previdência privada no País dmonstra uma grande ansiedade e espera por novas e sérias instituições, que
de Janeiro; Safra CoSTCtora, de Curitiba e SfioPaulo;
e Salvador; Prima Corretora, de Curitiba; Lemos
presidente,
em montepio
Residência Corretora, de Sáo Paulo, Salvador e Rio
Gerais, a 13 de novembro de 1925, filho de
panhia de Seguros Minas-Brasil, cm Porto ■Alegre, e ter ajudado a fundar a Com panhia Sol de Seguros, onde foi vice-
para atuar
Pessoas juridicas — Loudeth Corretora, «r*"
produçflo no Rio de Janeiro, Recife e SalWdor;
Porto Nazareth. de Sflo Paulo, Belo Horizonte, Porto
Seguros, na capital mineira, para onde retomou após ter sido gerente da Com
Grupo forte
promoção do Clube dos Executíva, apontava os seguintes classificados nos dez primeiros lugara:
Nascido em Raul Soares, em Minas
seguros na Sul América Terrestre, Ma rítimos e Acidentes — Companhia de
l'«oiUdloacredlU na prevldâida privada
colocados na apuraçfio do Corretor Executivo 80,
Marâimos e Acidentes, Sul América — ^^panhia Nacional de Seguros, Com panhia Bandeirantes de Seguros, membro do Conselho Consultivo da Companhia de ^®guros Sul Americana Industrial e difetor da Sul América Imobiliária.
Ele foi eleito no último dia 5 para a presidência da Federação Nacional das
Empresas de Seguros Privados e de Ca^talizaçáo (Fenaseg) c toma posse no dia ^1 de março. *
cidadfios húngarcs gozam em determinados casos do
num acordo internacional, Agora, s empresa estatal
"Alami Biztositõ" ioinxhmu novo plano de segurosaúde para os ddadfics húngaros que viajem ein países nfio incluídos no acordo: O preço de tal seguro é de 5 florins por pessoa e por dia (ca filhos do se
gurado têm cobertura gratuita). A dureçAominima é de 10 dias, e, a máxima, de um ano.
Fraudes: penas aumentam o governador Edround G. Brown Jr. (da Califãrnia, Estados Unidos) sancianou o Projeto de Lei n9
2018, de autoria do deputado Art Torr» (do Partido
Democrático), estabelecendo pmas mais se>nraspars as fraudes contra o seguro, em particular as co
metidas por médicos e advogados. O deputado Torres, durante s discusao do seu
projeto na Assembléia, havia declarada "Estamos convencidos de que, em muitas fraudes praticadas para o recebimento de indenizações de seguros, como
Obrigatoriedade do seguro
as falsas lesões, incêndios defesos e utros crima, es-
Verlamgicri, presidente da Federação das "Qilitriaa do Estado do Rio Grande do Sul, enviai
com outras pessoas. Este projeto se dcitina a reprimir
táo implicados médicos e advogados, em concluio e diminuir tais conluios".
nif* dirigentes do Conselho Nacional de Seguros nvados, SuperintendÉnda de Seguros PriwdcB, lr\i-
A nova lei aumenta psra USS 10 mil a pena pecuniária e para 4 anos a pena de rocluslo, A par-
de Resseguros do Brasil, Federaçfio Nacional
ticipaçflo em fraudes contra oseguroacaireta ainda a
^8 Empresas de Seguros Privadas e de CapitaliFederação Nodonal dos Corretores de Se^'05, Conselho Nacional de Comércio Exterior e &
federação Nacional das Indústrias demonstrando preocupaçfio quanto à regulameniaçfio do
suspensão o a cassação do exercido profissional para 08 médicos e advogados que venham a ser cond^ nados.
termos de retomo, a maturação é lenta e com resultados efetivos somente apás um
®8uro de crédito à exportaçflo. Elepedea adesflode todos esses trgâos nosentido
período de 10 anos".
dicação de que o seguro de crédito à exportação con-
vida Trata-se da chamada "apólice com retomo",
o empresário nfio terá outra soíuçflo senfio a transerência para o preço do produto desse novo ônus,
'"epresentado pelo custo.do selguro cAjrigatério, cora ''rios reflexos na competiçflo por mercados no ex
A novB apólice é uma variante do seguro atual de prazo certo, ou seja. um seguro que estabelece deter minado período de anos dentro do qual, com a morte do segurado, cs rapectivos benefidários recebem a indenização estipulada. A ' apólice com retomo" t um avnnço a essa forma de seguro de prazo fixo; em
terior".
caso de sobrevivênda do segurado, devolve-lhe lodo o
scnsibüitar a área govemaiuental para a reivin
«nue sendo de caráter opcional, com a revogação do •rtigo 99 da Lei 6 704, na sua regulamentação. As sinala que, caso permaneça a validade deste artigo,
BI■548*Pãg.05*03.03.80
Saknta, ainda, no telex, o industrial Enio Ver-
^mgieri, que se ocorrer realmente a obrigatoriedade *^0 seguro de crédito à exportação, "o empresário
Seguro com retorno Na Suíça foi lançado um novo planode segurode
prêmio pago. A idade máxima do contratante, no ato da cc«npra do seguro, é a de 45 anos.
REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 25.2.80) BI.548*Pãg.06*03.03.80
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Imprensa •
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imÇOES FUNDAMENTAIS: O SEGURO RURAL José Soliero FilHo Um d09 problemas mala aérloa das seguradoras na sua atividade própria consista em terem elas de
SO agravarom «« amesooo do geadao,
cuidar
mento das pragas.
em
não
a do inundações o «o enfurecimento dos incêndios das matas • agrava
assumir riscos que
No entanto em certos casos, con-
perturbem sua estabilidade técnica, econômica e financeira. £ isto não
trariando ou rtão a técnica, há neces
so na defesa dos acionistas e-dae
sidade de seguro. Como por exem
participações
em lucros, mas da
Houve período na 11
vios demandando os portos ingleses,
Compreende-se bem ta! coloca
ção. A técnica
plo. na guerra.
Grande Guerra em que do cinco na
própria instituição.
um se perdia,
fundamental do se
guro é a constituição de um "fundo" através do recebimento de prêmios 6 que serva para fazer face aos even tuais sinistros que venham a ocorrer. Assim se a empresa imprudentemen te assume determinados e graves
riscos, o resultado será s insuficiên cia dc "fundo" estatuído em benefi
Mas os transportes
"tinham de continuar" o prosseguiram. Foram aperfeiçoados os comboios, descobriram-se técnicas novas de vi
gilância aérea, e os governos passa ram a assumir os riscos através das seguradoras até se estabilizar a si tuação.
Assim também no seguro rural, Bem sabem as seguradoras que. ape
cio da iodos os segurados.
Por outro Isdo, há uma grande
sar da boa vontade de muitos em colorir de tons róseos a realidade, es
motivação pqra a efetuação de se guros quando os prejuizos são quase
ta não é nada agradável. Os prejuí
certos. Assim, em urn embarque da sementes da batatas sem perfeitas condições de sanidade, ocorrerá po dridão ou germinação precoce, qua
casso das iniciativas mais generosas
se necessariamente. Daí os interes
sados quererem efetuar os seguros sem obrigação de apresentar o certi ficado de sanidade.
Mais
ainda,
Provavelmente
s
maioria dos leitores |amals ouviu fa lar em "aflotcxlna". Mas o presi dente Carter e todos os plantadores de amendoim sabem que esta bac» téria pode levar a prejuízos certos nos
zos continuam ameaçadores. O fra vem ocorrendo.
No entanto, o seguro lem de ser feito 6 tem de ser ampliado. As aa-
guradoras têm perfeito conhecimento do fato e estão dispostas a colaborar para encontrar soluções,
E de início se coloca numa po sição. Este seguro só poderá ser feito com o completo apôio das ins tituições estatais sob forma de am
paro efetivo e de providências adequa dos. A
esse fim, Comissão interna
cional da União procedeu estudos. A
embarques desses grãos. Daí o se
Federação das Companhias de Seguro
guro marítimo ser efetuado com ex
pressa exclusão de tais prejuízos. Pou
6 a Associação das Companhias de Seguro, sediadas em São Paulo, vin
co vale esclarecer os segurados de
co a ter conhecimento desses estu
que tais dano? não decorrem de for tuna do mar mas sim de violo próprio.
dos, estão Intervindo no processo daclsório governamental para tentar dar 89 bases securitárlas que permitam viabilizar o seguro rural.
Acontece que "jusiamente" aí reside a
cobertura pretendida pelos segurados. Esta uma das grandes dificulda
Ao que parece
a? seguradoras
des no seguro rural, Há uma ante-
querem participar mas de maneira que
seleção. Só os oleitelam voiuntanamente os que sabem certos os pra-
se minimizem as possibilidades prejuízos e sejam oferecidas aos a»-
juízos. Quantas vezes vimos a
pro
cura dos seguros ao se iniciar ao
REPRODUZIDO
gurados, as garantias de que eles ne cessitam.
DIARIO do comercio - 21 .2.80)
BI.548^Pag.01*03.03.80
ji. 'S
Incêndio destrói cinco mü
fardos de fibra de juta no armazém 15 do eais do porto Um Incêndio destruiu, ontem. 5 mil fardos de fibra de
Juta no armazám 15 do cais do porto, na Avenida Rodrigues Alves, O fogo atingiu a estrutura do galpão e, segundo o presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro. Pedro
Batouli. 05 preiuí2ps se elevam a cerca de CrS 60 milhões. Não houve vitimas.
Há duas versões para o incêndio, que começou às 13b40m. Segundo o encarregado do armazém,Hélio Chaves,
o fogo foi causado por uma fagulha, quando um operário do Serviço de Engenharia soldava o portáo B. A outra versão é de que houve combustão espontânea. A Avenida Rodrigues Alves foi interditada, o que causou grande engarrafan^nto do trânsito até o Centro da Cidade, a Praça da Bandeira e a Avenida Brasil.
Pânico
i Em poucos minutos, o fogo se propagou a todos os brdos,apesar da rápida chegada dos bombeiros da Praça da Bandeira e do quartel central. O maior cuidado dos operá rios era com bujões de gás empilhados na garagem das
máquinas, ao lado do armazém. A possibilidade de que explodissem provocou pânico entre os operários e curiosos. Vários navios que estavam ancorados nos armazéns 15, 16 e 17 foram afastados às pressas. Cerca de 3 mil rolos de
papel ceiofone, importados pela Companhia de Cigarros Sousa Cruz, que também estavam no armazém 15, foram retirados.
Os cerca de 100 bombeiros foram obrigados a usar
espuma, porque os Jatos de água espalhavam as chamas. Para isso, utilizaram uma escada Maglrus para Jogar a espuma e uma bomba puxou água do mar. pois faltou nos hidrantes.
Cerca de 30 minutos após o inicio do incêndio,chegou ao armazém o presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro, Pedro Batouli. Ele informou que os fardos de fibra
de juta haviam sido importados de Bangladesh e
parte de uma remessa de 20 mil 180. transportada pelo na\io Laurltz, que chegou ao Rio no dia 15. A fibra destinava-se a
várias tecelagens do Rio e de outros Estados. Pela manhã,o encarregado do material, Marcelino Francos Ramos,iniciou o descarregamento, como fazia normalmente, desde a che
gada do navio. Segundo o 8r. Pedro Batouli. a companhia não tem
seguro contra os prejuízos.no cais, mas qlg\;rpas emnrpsA.s fazem seguro para o período em que o material fica armaze-
^do. Os prejiW)s da estrutura do armazém foram calcula dos em céroa de Cr$ 30 a 4Õ mlSiões; o dos fardos,em Ci$ 20_ milhões. Ele negou que o incêndio tenha sido provocado por
um operário, ao soldar uma carretilha do portão B,afirman
do,incisivo, que "o fogo foi causado por combustão espontâ nea" e acrescentando que a responsabilidade não é da Companhia das Docas.
Tumulto o Sr. Pedro Batouli disse não saber quais as compa
nhias que importaram a fibra de juta. acentuando, porém, que os cinco mil fardos destruídos pertenciam à Companhia
Manufatora de Tecidos, que tinha seguro, embora outras não o tivessem.
Na chegada do navio,cinco mil fardos foram entregues a
varias tecelagens. Outras,talvez por problemas de transpor te, deixaram a mercadoria armazenada. Segundo ele. caso o
incêndio ocorresse mais tarde, os prejuízos seriam maiores, pois os 11 miJ fardos que estão no navio teriam sido
descarregados. O navio foi afastado para a baia.
Em meio às labaredas, que atingiram cerca 15 metros, ultrapassando, inclusive a altura da Av. Perimetral, estiva
dores e bombeiros retiraram vários materiais importadas do 15. entre os quais os rolos de papel celofane e
Uiws de gás e de oíeo As empilhadeiras usadas nesse
trabalho prejudicaram os bombeiros, ®
bombeiros fizeram o rescaldo, persistiam. Duas viaturas da Ught
ate nç
Si cem?S\ín^ uma extensão
^
equipes desligaram a rede elétrica
Cristo. O armazém 15 ^ o fogo atingiu
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 23.2.80 - Gri fos do BI) BI.548*Pág.02*03.03.80
]T
Presidente da Fenaseg
aponta razões da quedí
do segurador, mas para to dos 08 setores de aüvidade
econômica, continua sendo
o comportamento da infla
ção. Se o Governo tiver êxi to em seu combate, como ya':!
esperamos e acreditamos, disse., deverá haver uma
I
completa reversão, de ex
it V.h '
pectativa. Se a agricultura
r..''U
for bem, da mesma forma
que ocorrer com o balanço de pagamentos e se o con trole sobre os gastos gover namentais se consumar com eficiência, é evidente
que a atividade econômi ca, em geral, vai ser reacessa. Para o seguro priva
do é essencial Que a Infla ção venha a se comportar em níveis adequados e que
a atividade econômica do País ganhe outra vez ritmo acelerado.
• Ganhos de investi mentos: O presidente da Federação Nacional das
Empresas de Seguros Privadlos e Capitalização lembroiu que o Governo, ao
íl
m
profixar a correção monetáiria em 45 por cento, para este ano, e determinar urda redução efetiva dos
si:%^
jiiros, limitou, na prática, OiS ganhos de investimentos das companhias de segu ros.
, ,
Se os ganhos de inves
timentos estão limitados e a inflação nõo for contida, estes ganhos não serão su
ficientes para cobrir uma
possível perda operacio nal. Embora seja otimista, creio que é chegado o mo mento de os empresários
Carlos Frederico Motta: aumento de sinistros influiu no mercado
O mercado segiurador brasileiro comportou-se, em 1979, com alguma exceção, em termos de cresci mento e rentabilidade, a índices abaixo dos de 1976.
A afirmação foi feita pelo presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Ca pitalização (Fenaseg), Carlos Frederico Motta.
Segundo o presi dente
seg, o
da
Fena
aumento
00, o que
tuto de Resseguros do Bra
seleção do risco
ter uma raarg®'® jte escolha do seu ^ .ijia ^fO'
sil um número maior dos
priada. As
grandes riscos, já que as
reter menos, dU ^
pequenas coberturas fica
rem convenieb^
^ ggí'
tar mais a
^
com o sistema antigo que
cessão, através
posição que, no ano passa
vinha de uma época, cuja
A carteira de automóveis,
a 100 por cento.
Outro fator que influiu de
ênfase essencial era a de
so. Isso porque, acrescen
além de ter aumentado o número de furtos de auto móveis ou mesmo as coli
tou, o líder dos segurado res, as companhias de se guro. com a fórmula de re tenção que prevaiesceu até
se, porém, que
desses
e* "*0^
nal.
derico Motta explicou que,
Íítff.
um fator a coPj-.
que os resultados dessa poiitica. apropriada numa
são que, se não deu prejuí zo em 79, andou perto dis
® Custos
que os resulta^^"^, setor não
ma segurador foi o que
qualquer época. ® Os motivos: Carlos Fre
públicos para os mo mentos difíceis. Ressalve-
utilizaouutllizou-se — con cluiu Carlos Frederico
comportamento do siste aconteceu cora a retroces-
muitos de nossos setores de atividade
dor. até
mite técnico das companhias era praticamente
igual ao limite operacio Verificamos, então,
determinada época, preci savam ser alterados, atra vés de uma completa mo
dificação do sistema para corrigir as distorções. Um
tivos, em 1979,^1,#
pressivos. aqueles custos
hoje, jamais
Mòtta.
(REIPRODUZIDO DE O GLOBO - 28-2.80)
tuadamente oo^
tíe reajustes vigor, desde
o
grupo de trabalho do qual
Carlos Frederi^ frisou que a ^
participaram representan-
-^ií£, não só
ÍL
meios o mercado segura
uma maneira ® <, pP eK
ümo.
I ' •!
tem fido uma prática nor malmente observada em
seg, os custos 3 gpj gf»
sentou, em 79, o pior de to
dos os seus resultados, em
exatos qui a legislação permite e, enfim, conta
viando o mínimo de resse
guro para o exterior, o li
,1
rem entre si nos termos
Para o presídeP%jjiiP' ja^
forma
no
atenção, eliminando os custos ociosos, competi
divisas, en
economizar
por cento do total dos prê mios âiTecadados, apre
significativa
do aetor redobrarem sua
rem 08 tostões, o que nôo
vam nas seguradoras. Ora,
do, áubiram mais de 300 por cento, enquanto o preço de um veiculo médio novo não teve alta superior
sões e sinistros, as compa
estudou o e3»^. fá^ as empresas P®
nhias de seguro sentiram a elevação do custo da mãode-obra e das peças de re
da sínistralidade, no decorrer do ano passa do, foi um dos fatores a contribuir para a queda do crescimento do mercado. que representa cerca de 20
tes da Fenas®^
o final do ano passado, com base nos seus ativos líqui dos, que cresceram de ra ais em virtude do proces so inflacionário, começa ram a mandar para o Insti
^3g. o3*03^^
BI.548*Pag.04*03.03.80
! ,'l
Empresário prevê sacrificios mas aplaude medidas contra inflação
Seguros é negócio que cresce de uno para ano ni' de Araújo Hamixar
A t-aTft de f^resTunenií ai»p
negócios de seeums m Rm-sii
zatui Ruy Bemardes de Le
fo) superior no ano oa&sucio
mos Braga Jc)se Maria Tei
â atingidia pelo rnetraon iii
xeira da (osla e DèUo Ben-
temacionaJ no ano aniennr
^ussan
em 1979 o vaJor reai - hpeoi. h
V'.-Uir .Artnur Renauí Nüo Pedreira PUho Antonio Ff
12'^ e a previssi- para i9ftí' c de5 9''í Informou • pr»>sirtpii te eleito da Pederaoan Nau.,
riias
suplentes
■vira dos Santos. Mano
tiwii^ga Petrelb Geraldo de
coisa aqui também" Muitas vezes, estas associações podem
consciente de que precisa dar a sua contn-
N. in.fina e Eduardo Ramos
maiores grupos, mas ele afirma que acha
tnarcada para o dia 3i de
vo,*. do Conselho FTscal Augiisu 'n)0ov Aibenco Bave
diift.i p .forge 00 Marco Pa®' MIS suplentes Alfredo Dia®
"mas citar somente esie nu
da "*^12 -lorgp Narciso Rcjsas
mero e dar uina impressat
p ' .rgp da SiJva Pinio
O crescimenU) mflaciona
falsa e desfavorável se icv-nr • llm.' ^ili 11
mos em conta ama inflai:»'
de mais de 7"'', a prev isyi de arrecadaçao cio irwnaao
segurador para I97Q (juo da depende da analise ous
balanços ^ de ('r$ lhoes e as perspectivai
S$
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1H l*''fUlSPK '•^U^
liriiiUt
en Minas ' obrais a d? d'' . ":0r H2Ò filho de í-"8 •IIIti sii - H p I )hnda R^>cha e
-Si i.H ' iinn
Hilva fP7 seus
tam para Cr$ 102.8 bilhões «"n-
'.1 dp paganieniiis ru. .ij^i
seguros durante ns 12 meses deste ano
esl.idos eni Caratiiiga
spkturtjs p faudPBvPi dt Bra.M.
Bei<
PJT "onQUl.St« rmpriti' I fjiic
irui-ioij snafi atividades d
AÍNDA SUBDESENVOLVIDO
U'^- .üü >er rt.Hrvana Llp dfir
rami de segums na Sul Amr
.'tü qup 'irT) ipsses pa&ais p «
ncH Terre.stre
■"mpanrua brasileira macia
Ai idenies
Uesmo assun. expüca cii mo Silva
o Brasil ainos e
Prt Nnva l')niin
» I Qiu>d
considerado um paia em cie
Amencai) Insuranoe («impa
senvolviraento
ov que dl. '-umpietar I. spu pnmem. anu <ie atividaaps
pois
enrje
outros indicadores econòrru COS arrecada l do Produ
fundada que fni em 4 le de
lo Nacional Bruto em aegu
Zemhn de 1978 aprpsenii..,
ros. nao figurando ai coníor
premius nc
uita
de i st
*
Honznnte
Marítimos
onde
rrulhoes poT api mfp r'aut/»[a
2.3'^ se tosse acionada a rv
•irii, podendo'-rescer tnai.-- a parui de agora
Tecniias dos Sindicatos ar
EiJacAo UNANIME
tendo neste ultimo
nhum pais e considerado de
No dia S de fpverpim pnr
atinge a receita mínima de
unanimidade em apenas diiHí das seu*: horas que deve
do PNB
nam durar a votacau rimin
De acordo com dados pu blicadoe na reTtsta especiali zada Expeiiodiea em seu nu
Silva foi eleito presidente da
mero 12^9 demonstra que a
da pnoüadp ''arios Predenco
Fenaseg O atual presidenti»
taxa real de creacimento do
Lopes da Motta votou nimo
seguro brasileiro e maior que
"•pr^nienunte do smdicao
a£ registradas pelos lO países de maior aumento sendo que 8 Inglaterra, que aparece em
do R u de J aneim p os demaLs
primeiro lugar
taxa real em mcremento
lN'la Bahia AJheno iiKwaiOo 1 "ntinentmc. de Araújo por Mmas Gerais Hamiii ar Pi/
RESSEOimO AUMENTA
zatUj pelo Parana JoseMau
chegou a
I8.2'''í nos prêmios p 10.ô''/ na
CUnio Silva disse que o mercado externo lambem
vem apresentando bom de•envolvimentio tendo o IRB e
o mercado segurador captado
Ü8$ 220 müJiòes em prèmioê
« teaseguros. assim dividi
dos IRB-Londres U8$ 80 mi
Ihôes. IRB-Rio US$ 40 mi
pipiujres foram
José Mana
de Bihiza Teixeira da Uosia
ncio FÍ4>dngups de Melo por Pprrmjnbijcci Rui Bemardes
de Lemos Braga pelo Rio Grande do Sul e Waireuro Nev
(Twa Martins por 8ào Paulo
A nova diretoria eleita para a Fenaseg esta assim corusti tujda efetivos
Ulinio Silva
WaljTuro Ney Cova Martins AJbeno Oswaidu Continenli
um todo, de modo integrado. No seu ^tor específico, espera um crescimento de 60% na produção e arrecadação de prêmios.
foi um ano fim para as companhias segura
doras. apesar de os resultados não terem
sido tão auspiciosos como no período ante rior, com sinistraiidade mais elevada do que em 1978, Os prognósticos este ano
apontam um período difícil, com sinistraii
dade acentuada, aumento de 70% na despe sa para um crescimento de 60% na arrecadação.
Com esta previsão, o presidente da Sul
mercado e atualmente dá prejuízo.
flumar a Companhia
en merr-adc) ainoa .le.sí unnp
senvolvido em seguros se oan
brasileira, mas Leonidio Ribeiro Filho não
Pnrii) Alegre p ter
dp Rpguros Minas Brasil
me esclarece Olmio Rilva o
acidentes do trabaibo E ne
correta a postulação governamental, pa» que a economia, com base na pequena e média empreSa, possa se desenvolver como
8egun« na capital nilneva_ para onde retomou apôs ^ sid<i gerente da rompanWa
Speurns
O grupo Sul América teve um crescimen to próximo da inflação, segundo Leonidio Ribeiro Pilho, que demonstra que apiós a
prp.Md»'nie
W ■ rnembn. de Cnmissí^»
Sao Paulo e Rio de
tor PHi vânos mandatos ^ rante lO anos exerceu a
compra da Companhia Bandeirante de Se guros passou para um desenvolvimento to tal de aproximadamente 135%.
Leonidio Ribeiro Filho
Proibidos de comprar Dominando cerca de 30% do mercado
çao de Conselheiro
segurador nacional, a Sul América e a Atiân-
do Instituto de Ressegure» do Brasil eleito que foi ®
tica-Boavista "foram informadas oficialmen
te pelo governo de que não poderiam com
cesfflvamente pelo
■ eu
acredita que estas novas segi^doras possamfvir a ser grandes companhias no merca
prar novas companhias e aumentar os seus
do atual. Também não aceita que tragam
segurador brasileiro
Kwpos", Ê a tentativa de impedir a forma
e dp congresaofl nas Ain®'^
ção de oligopólios, que poderiam, segundo
melliores negócios com os seguros cativos, pois as matrizes, segundo explica, dão muita
as fontes oficiais, criar condições desfevorá-
autonomia na hora de fazer o seguro de suas
vels para as demais empresas que disputam
filiais e e.stcs sáo. cada vez mais, cativos das
o mercado.
corretoras.
ipou de diversas confe^^ôC^ ras PXimpa p Aaia F
■ i i
representar um melhor atendimento a uma empresa intemacional. através da empresa
América é um dos que apontam a barreira dos Cr$ 100 bilhões para 1980 como meta a superar. Um dos problemas a ser resolvido é o da pequena regressão na carteira de auto móveis. que tem um peso significãüvo no
Companhia «e
setor de aririentes a 2 2*^' ou ceiu de prenuos do ramo de
Este serã um ano de sacrificios para os
í.
Ano bom Leonidio Ribeiro Filho salienta que 1979
' M fi^NFIRi I NA f-TTNAtSF.G
N»i«'ido en'i Raul Soares ra niirui :»«i' < nt ra uiv lUr. ',
dade está no relacionamento com empresas
de outros países, mormente no intercâmbio que conseguem, "mas eles aprendem muita
buição.
do no ano passado fo rie 6"<
entidades estrangeiras, cuja principal vali
apoio de todo o empresariado nacional,
Snuy-a PTr"iii.s Anioniu Paulo
Buriamaqui de Mello efeti
o presidente da Sul América esclarece que os dois grupos fizeram associações com
infiação, diz Leonidio Ribeiro Filho, presi dente da diretoria executiva do gruiw de empresas Sul América, para quem a política de Delfim Neto e Emane Galvèas tem o
nal das Elmpresas de Segun)s e de Capitailzacao 'Fenaseg Cliiüo SUva cuja posse esta março
Filosofia
— o governo está no caminho certo, faz ism esforço grande e vai atacar de frente a
a' 11 a.mente
presidente das compahhi^
Leonidio Ribeiro Filho afirma que tomou
Sul Amenca 'IVrrestres timtís p Acidentes Sul
conhecimento de que a proibição é apenas
ca
apenas a ligação com o Banco Brasileiro de
Companhia NacionflJ"
Seguros Ci»mpanhia Banda' raou" ut Seguros membro
CüTuseLho Consultivo dfl
panhia de Seguros Sul cana Industrial e diretor dí
para as duas empresas, que tèm em comum Descontos (Bradesco), atuando Independen
temente, disputando renhidamente suas po
sições no mercado, onde brigam para grupo de acionistas diferentes.
— Em qualquer lugar do mundo, o domí-
SuJ América imobUlârifl
tüo por um grupo de empresas da fatia de
presidência da Federação Na* cional das Empresas de Segu ros lavados e de CapltaÜ^'
sivo. Ele explica que as associações feitas
Ele foi eleito no dia 5 pa^ ®
15% do mercado não é um percentual exces
çan Fenasegi e toma
ãtè agora, em sua maior parte, foram feitas a pedido do próprio governo e em benefício de todo o sistema, atuando as duas empresas
no dia 31 de março
'como saneadoras de companhias que apre sentavam dificuldades. Os beneficio trazidos posteriormente paia a Sul América e Atlân
íREPRODUZIDü IXI 'SUPLEMEMO ESPEUAl" DO JORNAL DO brasil - ER.^.wn,
tica Boavista
foram
decorrentes
de
fcnow how e capacidade de trabalho.
seu
•i
-H
As associações com o sistema financeiro aconteceram em decoiTência de orientação
do próprio govomo federal. A partir dal os dois setores começaram a se aproximai" e
hoje todos .os grandes grupos seguradores estão ligados a bancos, em sociedade que ele acha ser extremamentente váhda para o
mercado seguradov
Explica o empresário que houve, desde então, mais facilidade para a venda de segu ros. ao mesmo tempo em que foram abertos campos que demorariam muito a ser alcan çados pelas seguradoras independentemen te do respaldo das entidades do sistema financeiro.
Assinala ainda que. de Início, houve gran des reclamações, mas aos poucos as coisas seriam aju-stadas p oul ras empresas, de uma forma ou de outra, foram se ügando ao
sistema financeiro Mas as companhias inde
BI ,548*P9
I.548*Pãg,06*03.03.80
1
(
tasüsàÊm
mÊiat
pendentes tém apiesenisao, pelo acompa nhamento dos balanços apresentados, um
crescimento i^al, "numa demonstração de que há lugar para todos".
Privatização Com a respon^biUdade de ter sido, du rante o governo do presidente Ernesto GeíSel, o presidente da Comissão de Pilvatia-
çào do Mercado Segurador Brasileiro,Leonídio Ribeiro Pilho, conta que há "uma certa
decepção no setor privado, pois náÒ"èstá havendo coerência entre o que o Governo diz e faz".
— O empresariado nacional precisa saber o que o governo pretende realmente, pois há um Decreto determinando a privatização da Companhia Federal de Seguros e agora se na sua não aplicação e até mesmo em sua
revogação. Ele assinalou que o mercado segurador está em compasso de espera, aguardando que o governo se decida, A ünica empresa em que a privatização
foi efetivada foi a Aliança de Goiás, que acabou com a Itaú Seguradora. Agora cons ta que o Ministro da Previdência e Assistên
cia Social, Jair.Soares, é contrário à privati
zação da Federal; com isto os governos estaduais também não tomam a decisão de
entregar as suas empresas. O Decreto do governo anterior foi ratifi
cado pelo presidente João Figueiredo, como um dos pontos chaves de seu governo, mas ao mesmo tempo é uzn dos intens que não foi
Fenaseg defende agressividade em que defen- modernas, ficar relegado a um se- Portada e atraída para se converter ' , , ® em negócios concretos, depois de do seguro, as
concretizado como prometido. O presidente
gundo plano.
do Grupo Sul América acrescentou que ,
Í5^ ^euradoras aplicam
agora, uma forma de contribuir é não insistir
prêmios cobrados
Difícil
diretas de publici-
comercialização
muito,
A sistemática adotada pela Comissão de
maneira, o ^ ero Desta consumidores
Privatização prevê — e no caso de Goiás foi
realizado — a compra das empresas estatais por um pool de companhias seguradoras, para colocar depois em licitação, com a ca e da Atlàiitica-Boavlsta. No caso de
Goiás, a Atíântica-Boavista cedeu, inclusi ve. 25% que tinha do capital a favor da tese da privatização.
Leonídlo Ribeiro Filho assinala que, aprovada pelo presidente Geisel, pelo Minis
tro Goibery do Couto e Silva e pelos P«íinistros da área econômica, a privatização não tem nenhum interes.se econômico, pois as
^ da Federação Nai^l^resas de Seguros
empresas, na realidade tém pouca expres são. mas para ele o fundamental é o caráter filosófico.
Previdência privada tem grande potencial país demonstra uma grande ansiedade e espera por novas e sérias instituições,
tias para suds aplicações na previdência privada.
Que possam explorar este "brutal poten
O presidente do Grupo Sid América
cial", segundo o presidente da diretnna executiva do grupo de empresas Sul
acredita que pela primeira vez, com Oá
América, Leonídio Ribeiro Filho. Em co;i-
jutdo com a AtlânticaJBoavista, a entida de está ultimando oS preparativos para a criação da empresa Vida Previdência privada, para enirar na área dos rnorUepios. O pedido de autorização já está na Susep,devendo,segundo informações go vernamentais ser aprovado até a final do
primeiro semestre. Leonídio Ribeiro Filho
medidas enérgicas tomadas pela Susep, o problema da credibilidade foi atacado de frente. A Vida Previdência Privada já
está toda equipada, com pessoal técnico qualificado e será, segundo o empresário,
muitas vezes, a, pelo menos, o triplo
voltar ao nível de aceleração da primeira metade da década atuaL
publicidade, in-
fçu ^0 volume dos in-
segurador.
Os técnicos salientam o fato de que
os técnicos da Fena- a publicação de b^anço, obrigatójos, como importan- seg Salientam que o seguro ainda tem, no ria por lei, nao estarem eriquadra-
0 ^^^ento de ven- Brasil, uma grande demanda em das neste espirito de veiculaçào em empresas
estado latente, que precisa ser des- Que defendem.
' 'EPRODUZIDO do "SUPLEMENTO ESPECIAL" DO JORNAL DO BRASIL - 28.2.80)
unmes da Sul América, AtlânticaIBoat/iS' ta € Bradesco. Ele acredüa que a aprova
ção de montepios ligados à seguradoras venha a exercer um papel importante no mercado.
Ao afialisar o mercado ê o comporta
periência internacional, poderá apresen
mento das entidades de previdência pri
tar planos viáveis, bem elaborados, c dade de saneamento, mostrando aos se
vada, Leonídio Ribeiro FÜho anunciou que a perspectiva atual é grande mas "em termos de retomo, a maturação é lenta e com resultados efetivos somente
gurados em potencial que ha reais garan
apos um período de 10 anos".
do mercado, quefoi abalado pela fiecessi-
Ponto de vista de
iw^as devam ser maíR do índice aplicado pelo mercado
de inteira confiabilidade, escudada pelos
afirma (jue ■mercado segurador, com ei-
jogar todo o seu prestígio fia reaiperaçáo
do que as demais alternativas de aplicações destes recursos são in tensamente trabalhadas pelo que
Para estes especialistas, o segu chega a ser atingi- ro é considerado como um produto classificam de "um cerrado bom bardeio publicitário". do segurados de comercialização difícil, devido à k^i^cncia exclusiva do preferência do público por outras A procura do seguro prossegui per capita e da alternativas de consumo. Citam o rá em estado latárgico, afirmam, se espontânea do pú- caso de . outros setores comerciais.. não for sacudida por mensagens alguns de consumo obrigatório, co- contínuas e inteligentes, mantendo mo o caso da alimentação, habita- o ritmo de evolução do mercado ção, vestuário e eletro-domésticos, segurador que, segundo eles, precionde o volume de vendas é bem sa, na atual fase de desaquecimenv^Çh^^^^bitalização (Fena- maior, mas a publicidade chega, to, ser novamente reativado para
•condição da não participação da Sul Améri
o mercado de previdência privada no
sensibilizar o possível segurado e captar suas poupanças — mostran
(REPRODUZIDO DO "SUPLEMENTO ESPECIAL" DO JORNAL DO BRASIL - Z8.2.80)
BI.548*Pãg.O7*O3.03.80 BI.548*Pgg.08 *0 3,0 3.80
ATA NO (014) - 03/80
Resoluções de 13.02.80
^1) INDllSTRIAS REUNIDAS MARILÍ] S/A - AV. RIO DE JANEIRO^ 407 - RIO DE JANEIRO - RJ RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprovar o voto do rela tor no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 50% (sessenta
por cento), para os locais marcados na planta-incêndio_com os nQs 7,8 e 9, prote^ gidos por sistemas automáticos de chuveiros contra incêndio, com dois abasteci -
mentos de água, pel^o prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 27.04.80, data do ven cimento da concessão ora em vigor.
(S-092/70)
k) JOHNSON & JOHNSON S/A INDUSTRIA E COMERCIO - KM. 325 DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA SAO JOSÉ DOS CAMPOS - SP - EXTENSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
Por unanimi
dade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente à ^ extensão do desconto de 60% (sessenta por cento) ao local marcado na planta-incendio com o nÇ 61, por ser o mesmo protegido por equipamento de "sprinklers", com duplo abastecimento de água. A presente concessão vigorará a partir de 20.04.79, data da entrega do equipamento, ate 04.12.80, data do vencimento da concessão básica. (750432)
53) ANDERSON CLAYTON S/A INDOSTRIA E COMTRCIO - ESTRADA DO AEROPORTO, S/NQ - CRUZ AL TA - RS - CONCESSÃO DE OpCONTO POR EQUIPAMENTO "PROTECTOSPRAY".- Por unanimida de, aprovar o voto do relator no sentido de op.inar favoravelmente a concessão do
desconto de 40% (quarenta por cento) aos locais marcados na planta-incindio com os nPs 6,6-A,22-A,42 e 52, protegidos por sistema "Protectospray", com duplo ií 4' I
abastecimento de água, por 5 (cinco) anos, a partir de 06.06.79, data do Relató rio de Inspeção Trimestral que considera o equipamento em condições normais de funci onamento. (780204)
dl) PIRELLI S/A CIA. INDUSTRIAL BRASILEIRA - AV. dOHN BQVD DUNLOP, 6800 - CAMPINAS SP - EXTENSÃO DE D^CONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimi^dade, aprovar o
voto
do relator no sentido de opinar favoravelmente a manutenção do desconto de
60%
(sessenta por cento) para o local nQ 134, marcado na planta-incêndio do segurado em referência, em virtude do mesmo ter sido ampliado. A presente concessão vigo^ ra pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir de 1 3.02.80, e fica condi M 1
cionada i correção da irregularidade nQ 2/79 do Relatório de Inspeção
referente
ao 3Ç trimestre de 1979.
(781024)
«5) NOVOS HOTÉIS DA GUANABARA S/A - AV. VIEIRA SOUTO, 450/460 - RIO DE JANEIRO - RJ'DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
Por unanimidade, aprovar o voto do relator,
obrigatoriedade da colocação de portas incombustTveis nos locais nao do subsolo.
pela
protegidos (790305)
56) COMPANHIA AÇOS ESPECIAIS ITABIRA (ACESITA) - MUNICÍPIO DE TIMOTEO - MG -
PEDIDO DE DESCONTO POR INSTALAÇÕES DE SISTEMA FIXO DE COZ.-^Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de baixar o processo em diligencia, solicitando a Lí der do seguro, para uma adequada analise do sistema, arremessa dos seguintes do
cumentos: a)certificado de instalaçao; b) ultimo relatório de inspeção do equipa mento, e c) plantas de instalaçao do equipamento. (7905327
BI.548*Pág.01*03.03.80
'ÍLEVI STRAUSS DO BRASIL INDTJSTRIA E COMÉRCIO LTDA - AV. DR. JOflO PAULO ABLAS, S/NQ
j. DA GLDRIA - COTIA - SP - CONCESSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS"." Por unammi _ Hade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a
concessão
do desconto de 60% (sessenta por cento) aos lodais marcados na planta de incêndio com os n9s 1, 2 e 7, protegidos por "sprinklers", com duplo abastecimento de
água, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de'31.05.79, data da entrega do equi pamento.
(790660"}"
DKCONTQS POR INSTALAÇÕES DE CHUVEIROS AUTQMATICOS - CONSULTA SOBRE CONDIÇOES
E
&IGENCIAS.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de enviar car. ía a consule^nte, encaminhando o teor das respostas conforme constam no relatório anexo ao processo.
(790719)
h CENTRO COMERCIAL URBAN - PORTO ALEGRE - RS - CONSULTA SOBRE INSTALAÇAO DE CHUVEIÍ[)S AUTOMÁTICOS.- Pelo arquivamento do processo.
i l' J
(790720)
JORNAL 00 BRASIL LTDA. E SUAS ASSOCIADAS - AV. BRASIL, 500 - RIO DE JANEIRO - RJ-
gíNCESSAO DE DESCONTO POR SISTEMA DE DETECÇÃO E'ALARME DE INCÊNDIO.- Por unanimi ide, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a concessão
n.'l
do desconto de 10% (dez por cento), por sistema de detecção e alarme de incêndio, para os 19/79 pavimentes e 99 pavimento, dos blocos norte e sul do segurado acima mencionado, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 17.12.79, data de entrada do processo nesta Comissão. ■ (790826) trevo comercio E INDOSTRIA LTDA - CARREFOUR - AV. MORVAN DIAS FIGUEIREDO, 3177
•
-
Sltl PAULO - SP - pedido de DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprovar
Moto do relator no sentido de baixar o processo em diliginci_a, solicitando ^Tder, maiores esclarecimentos sobre o fornecimento, de emergência, de elétrica para as bombas.
l!
da
energia (800018)
CTSTCRCT V
ATA N9 (015) -01/80
Resoluções de 27.02.80:
% %
CONCENTRADOS NACIONAIS S/A.-TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar , por unanimidade, o voto do relator, tendo em vista que a Tarifaçáo esta em vigor,
Opinando pela negativa de qualquer alteração durante a sua vigência. Vencimento para apresentação de um novo pedido. CONSTRUTORA DE DESTILARIAS DEDINI S/A
Aguardar (750172)
TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRES -
TRE." Informar aos Orgaos Superiores a extinção da Tarifaçáo Especial para os 9uros de transporte terrestre de mercadorias efetuados pela firma em epígrafe, con ^orme determina o subi tem 2.3 do Capítulo I das IPTE. (751081"}" TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRES ?ENTRAIS ELETRICAS DO SUL DO BRASIL S/A Ire .- Sol ici tar a Requerente que: a) preencha o QTE dentro do disposto no subilem T. 16 do Cap. I das IPTE vigentes, isto é, indique a experiência de 5 (cinco )
'
t
^nos completos; b) não reconduza os prêmios relativos as coberturas adicionais ,
*'1sto que as taxas para as mesmas previstas na apólice, não eram objeto de Tarifa Especial, e c) preencha o formulário FMED, nao considerando as taxas corres -
'^ondentes as coberturas adicionais.
(770336)
[HdOstr: j^wiKlAS REUNIDAS CANECO S/A - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNA !J0NAL. - Aprovar, por unanimidade, a manutenção do desconto de 50% (c1 nquenta por ;^ntD) sobre as taxas de viagens internacionais, para os embarques efetuados pela (770423) trina em epígrafe. pelo prazo de ura ano, a partir de 01.01.80.
BI.548*Pig.02*03,03.80
í;
Federacáo Nacional das Empresas de AX 05) COMPOSIÇSO DA CTSTCRCT.- a) Tomar conhecimento da substituição do Sr. Vicente t-
Sequros Privados e de Capitalizaçao /▼▼x ^ ■ FENASEG
Albuquerque Neto, pela Srta. Elizabeth Vasques, e b) tomar conhecimento do de férias dos Srs. Augusto Castelo Branco e Benedito Zanini, durante o mes
■(77110'')
vereiro.
06) BETA TRANSPORTES LIDA.- TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, ^ unanimidade, a manutenção do desconto de 30% (trinta por cento), sobre as da Tarifa e adicionais previstos na apólice, para OS embarques terrestres
ta
.
dos pela firma em epTgrafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a fixada pelos órgãos competentes. (
diretores efetivos presiden te
07) CIA. VALE DO RIO DOCE - TARIFAÇAO especial - transporte terrestre.- Aprovar,_ unanimidade, o voto do relator no sentido de: a) recomendar aos Orgaos Superiores
a aprovação do desconto de Zb% (vlnte e cinco por cento) sobre as taxas da Tan'^ Terrestre, para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe, pelo prazo de ^ (dois) anos, a partir da data a ser fixada, e b) solicitar a SUSEP a homologação
da Tarifação anterior, desconto de 15% (quinze por cento), período de 01.11.77 f
01.11.79.
(771190)
08) CIA. UNIÃO MANUFATORA DE TECIDOS - TARIFAÇAO ESPECIAL - T^NSPORTE TERRESTRE.provar, por unanimidade, a manutenção do desconto de 50% (cinqüenta por cento)'sO
bre as taxas da Tarifa Terrestre e adicionais não tarifados, para os embarques O' fetuados pela firma em epTgrafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 19.1 1.79.
( 771395)
09) SHARP DO BRASIL S/A INDOstria de equipamentos eletrônicos - tarifaçao especial 1
TRANSPORTE mRITIMO INTERNACIONAL. ^
Aprovar, pOT Unanímidâde, com base no rfêní
I do Cap. III das IPTE, a manutenção do desconto de 50% (cinqüenta por cento) SO" bre a Tabela de Taxas f^nimas para os Seguros de Viagens Internacionais, pelo pra zo de 1 (um) ano, a partir do vencimento da TE anterior, para os embarques efetua
dos pela firma em epTgrafe.
(780656)
10) TINTAS INTERNACIONAL S/A - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar» por unanimidade, a concessão da taxa de 0,10% (dez centesimos por cento) represei tada pelo^desconto de 50% (cinqüenta por cento) sobre a taxa media de 0,19X (deze nove centésimos pon cento), para os seguros de Transporte Terrestre efetuados p^' Ia firma em epTgrafe, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pe
los Órgãos competentes.
DIRETORIA E CONSELHO
(781117)
11) THYSSEN FUNDIÇÕES S/A . TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, pof unanimidade, a taxa media com desconto (0,0948% - 50% = 0,0474%). para os embar '
ques efetuados pela^firma em epTgrafe, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes. (781308)
Carlos Frederico Lopes da Motta
1.^ Vice piesidente Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice-piesidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo 1.® secretário
Seraphim Raphael Chagas Góes 2-° secretd' lo
Nilo Pedreira Filho 1.° tesoureiro
Hamilcar Pizzatto 2° tesoureiro
Nilton AHjgiIü Ribeiro
diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos
Ruy Bernardesde Lemos Braga Glovanni Meneghini
José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben Sussan Dias
conselho fiscal (efetivos) Ozório Pamiü
Victor Arthur Renault
Hélio Rocha Araújo
conselho fiscal (suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cru?
121 DESAPARECIMENTO DE OLEO DE BABAÇO E ALGODAO TRANSPORTADOS DQ N0RTE/NORpES.T.L_PAl!^ O suDEsir:^
Aprovar, por unanlmiQâdO, o voto do relator, tendo em vistâ
Plenário ontendo que o assunto seja de competência sugerindo que a ela ééjá ãhGaminhado o presente pfOCeSSO PâPa âS
ca
bíveis. 13)
'
I/yUp^'
SEGUROS DE VIAGENS INTERNACIONAIS - CLAUSULA ESPECIAL DE AVERBAÇOES - DIVERQENCIÍ
SOBRrA EMISSÃO PROVISÓRIA. - " DaFvista do processo.
'
(79575^
14) Foi dado conhecimento ao Presidente e Vice-Presidente, desta Comissão Técnica, ^ resolução da Diretoria de 1 5.01 .80.
Hélio Ciomo? Rarretn
(800028)
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG ^ ^ e d ranitaiizacão Federação Nacional das Empresas de Seguros ^Privados P Publ icação semanal, editada pela FENASEG diretor lesponsável
Carlos Frederico Lopes da Motta
15) CARATBA METAIS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE MARTTIMO INTERNACIONAL,-
provar, por unanTínTdã^, a homologação do desconto de 30% (trTnta por centoT" ®^^
bre as taxas da Tarifa vigente, aplicável aos seguros de transportes-viagens in | ternacionais de importação, concretizados pela firma em epTgrafe, pelo prazo de
editoi
Luiz Mendonça (Reg M T nP 12 5901 redatüi
Mário Victor
(Reg IVI T nQ 11 104)
(800070
gerente administrativo e financeiro
16) PRONOR - PRODUTOS ORGÂNICOS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE,^ provar, por unanimidade, a manutenção do desconto de"40% (quarenta por cénToji V
REDAÇAO Rua Senador Dantas, 74 139 andar leis. : 224 2078 252 7247 242 6386 ZC 06 20031 Rio de Janeiro RJ Brasil
(um) ano, a partir da data a ser fixada pelos íirgãos Competentes.
bre as taxas da Tarifa Terrestre e adicionais não tarifados, pelo prazo^de 1 ano, a partir de 01.01.80, para os embarques efetuados pela firma em
BI.548*Pãg.03*Q3.03.8Ü
Renato Senise
Este Boletim está registrado no Cditói io do Registio Civil das Pessoi.s JundicüS soh o n" 2/7 1 /5 Composto e impresso níi FENASt.G P'og visudi Mdity
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infor%§I\Id FENASEG .A
Federação IVlàcional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
FENASEG
RESENHA SEMANAL O Mercado Segurador acaba de tomar conhecimento de uma das maiores des contra companhias de seguros, em que estão envolvidas sete pessoas
-A
-
que realizaram contratos de seguros de automóvel, contra riscos de aci-
,pptes, em varias empresas. Os_^proprietários dos veTculos, simulando
acidentes,
V^tearam receber de indenização o montante de Cr$ 1.330.045,40, tendo__sido pagos
iiij,'^^''cinas mecânicas Cr$ 827.220,25, dos quais Cr$ 771.726,85 somente a Tean Pl^' ç 'to Oficina Mecânica Ltda. Em petição encaminhada ao Delegado titular da Deleg£ Defraudações, o Sindicato das Empresas de Seguros Privados do Rio_de Janei-
jll^P^J^ta^minuciosamente as fraudes cometidas contra o Mercado, (ver seção SETOR
No perTodo de 22 a 27 deste mês sera realizado em Buenos Aires o 29 Co_n
gresso de Seguros do Terceiro Mundo, que vem despertando o mais
amp^o
interesse de seguradores de diversos paTses. A Comissão
Organizadoi^^
que o certame e de importância fundamental, tendo em vista os
diferentes
CiSs^0 previ pue aestarao representados. Aleme deobservadores seguradores dedonações Terceiro Mundo, aOcideji Co It^l participação de delegados da Europa
po!^^^Fstados Unidos e de paTses socialistas. Maiores informações sobre o even inn^° obtidas junto a Congresos Internacional es S.A.-Reconquista 533 ^iU03-Buenos Aires- Tels.- 34-3216, 34-3283 e 34-3408.
3 A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial"
União de 26 de fevereiro a Circular n9 12, que dispõe sobre o enguadra-
. iTiento das apólices de seguros de Vida em Grupo e respectivas cláusulas
[3/^P ®i'S, emitidas antes da vigência das normas aprovadas pela Circular SUSEP (ver seção da SUSEP)
O mercado de seguros de Londres esti diante de problemas sérios e medi-
Hd 4 importantes deverão ser tomadas nos prõximos meses- revela o "Finétn Qe s Times". A razao disso e a possibilidade de uma das maiores corre[k Sede nnc r í a ^ absorvida por uma empresa estrangeira de seguros, M ^®de
Lloyd's ser absorvida por uma empresa estrangeira de seguros,
|\^des. cn^retoras bstados Unidos. Segundo o jornal londrino,nc permitir a entrada das nn nv^nhiomAc oYiQfon+Qc dp Iví^le p^Toras estranoeiras estrangeiras no mercado, aumentaria os problemas existentes de ' mudanças(ver na legislação do Lloyd's para ^«-oridades os poderes de necessárias controle exigidos, seção IMPRENSA) Fhi.
setembro de 1980, temas de relevância do setor de seguros
H
drseaurnfHn
Nassau, Bahamas. Trata-se da IV Conferência
Seguro do farihp ^ «o Co.iti da
desenvolverá sob os auspícios da_Associa -
Io dano'"se^este continua tna+^^'^°T' exime de responder peA^ terLi J._ . .ro^"havpndn^^^ih^^^^° ^ fistriculado em SPU nome, nnmo embora vendido e à nr* poder de ^ o que dSu ;íribunal'd^ 1 tão-somente, o direito de do Desembargador Pyres Gama an "^^^tiça de Santa Catarina, acolhendo Esta e outras decisIL ercon^rarsP^na''""'" ^ JUDICIÁRIO. CTvel ncontram se na seção do PODER In A^nk e-r. k í"
«..aubdoor de
no
re-
nÇ.
1 H
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- RJ
ATA N9 (022) - 01/80 \ •V.
Resoluções de 05.03.80:
01) Designar os Srs, Victor Arthur Renault e Delio Ben-Sussan Dias para, como re presentantes do SERJ, integrarem a Comissão Organizadora da
XI
Conferência
Brasileira de Seguros Privados e de Capitalização, a se realizar em Belo Hori_ zonte (MG), no perTodo de 05 a 10 de outubro do ano em curso.
(780226)
^2) Conceder filiação ao quadro social do SERJ ã Itau Winterthur Seguradora S.A. (780A12)
^3) Conceder filiação ao quadro social do SERJ a Paranã-Companhia de Seguros Ger mano Brasileira.
(770119)
BI»549*Pig.01*10.03,80
SINDICATO
DAS EMPRESAS DE SEGURC'S PRIVADOS
E CAPITALIZAÇÃO DO MUNiCÍPIO DO RIO DE JANEIRO (Considerado de Utilidade P;lblica Municipal conformo Dec. 9.626, de 14-3-49) C,G.C.(M.F.) 33.621.962/0001-17
EXMD. SR. DR. DELEGADO TIITJIAR DA DELEGACIA DE DEFRAUDAÇOES.
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVAITOS E
CAPITALIZAÇÃO
CO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, oom sede na Rua Senador Dantas; 74 - 129 pa Virranto, representado por seu gerente administrativo, Sr. RENATO SH-JISE, RG. 1226541-SP, CPF 004096187-72, von expor e requerer a V.Exa. o seguinte: 1. Os indiciados JQS£ CARTOS DE MEIO, CPF 252580017-48;
JOA
QüTNA DA CONCEIÇÃO MELO, CPF 426619077-48, CRISTINA MARIA MEIO DA POSTA, CPF 230908717-34, residentes no Rio de Janeiro, Encantado, na rua
Gaiihermina,
556; LUIZ CARLOS DE MIRANDA, CPT 371435737-87 e ALEXANDRE RESENDE DE BRITO, CPF 348596677-00, ambos residentes na rua Alvares de Azevedo, 535;
WALMIR
íjSAL, CPF 038612017-04, residente na rua Violeta, 364, casa 7; JORGE DE OLI
Veira BASTOS, CPF 329972997-04, residente na rua Arujá, 73 - Ilha do Governa (3or — realizaram contratos de seguros de autcrnovei, contra riscos de aciden tes, m varias Corpanhias Seguradoras. 2, Os indiciados infornaram às Companhias Seguradoras, no pe
tiodo de 08.01.1979 a 15.01.1980, a ocorrência de 47 (quarenta e sete) aci dentes autarobilísticos.
3. Os indiciados pleitearam receber das Seguradoras, como in ^enização dos danos resultantes dos acidentes, a quantia total de Cr$ 30.045,40. Conforme demonstrado nos quadros anexos, foram pagos às ofici
^ Cr$ 827.220,25 dos quais Cr$ 771.726,85 scsnente à TEAN PLANALTO OFICINA %3taCA LTDA. 4. O indiciado JOSÉ CARLOS DE MET.Tn, segundo "avisos de si
Astros" que firmcaa, teria sofrido, no período de 09.08.1979 a 15.01.1980, <4 (virite e q.iati:o) âcidehtest ífüôiê 22 (vinte e dois) na direção do
^ASSAT L9, RQ 7594, e 2 (dois) na direção do TOLKSWAGEN-PZ 2159.
BI.549*Pag.Og*10.03.80
c CAPITALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DF SFGUROS t DO Rio DFPR:vADOS jANêIRO CConsidarjido de Utilidade Publica Municipal confomní Dec. it.üíG, dü 14-3-43)
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPiTALiZAÇÃO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
C.G.C.(M,F.) 33.G2I.9G2/UOOM7
(Consiclorodo do UtdidaUo Putjicn Mu iicl|)oI uonfof-fnu: Dec. 9.61JÓ. de 14-3-49) C,G.C.[M.F.) 3J.Ü21.9G2/OÜOI-17
5. A indiciada dOPiQUINTi a>NCEIÇ.Ã:.' MELIi' assJ.iiou "av-lsos
de
sinistros*'/ afirmando a ocorrência de 7 (sete; acidentes no perírdo dc
20.
08.1979 a 31.12.1979, tendo o Sr. ANTOlilO CARLOS FEPRETRA TA MCTTA (roa
Jaca
(Ürigiam o mesmo veículo PASSAT LS-RQ 7594. No entanto, no mesmo dia 20.08. 1979, o mesmo veículo se acidentou três vezes, em luqares diferentes, e ten
do à direção ora um, ora outro dos indiciados referidos, sendo as seguintes
' 1 ''I wv.í:
raí n9 73) 2 vezes ao volante do PASSAT RT' 7S94 e 1 vgc ao volante do PãSSAT
ZR 2557; tendo o Sr. albino cezar nei\a (rua Mvarez Azcedo nP 535) 1 ao volante do PASSAT ZR 2557 e 2 vezes ao volante 2W 5690; tendo o
as descrições desses três diferentes acidentes ocorrido no itosito dia:
ve?
a) "Indo pela rua General Clarlndo quando fui fechado por um auto e ao me desviar do mesma bati na muralha" ( Segu rada Joaquim da Conceição Nfelo, motorista Antonio Car
indicia
do JO.ÃO CARLOS. lE MELlO 1 vez ao volante do CHFATJITE ;z;v' 5S40.
6. O indiciado JORGE PR OLRTJIRA i3AS'ltjS, segundo "avisos de
los Ferreira da Mota - PREVIDÊNCIA DO SUL) .
sinistros" que firmou, teria sofrido, no período de 20.05.1979 a 27.08.1979, 6 (seis) acidentes na direção do CHEVELTE - ZI^ 5640.
b)
7. O indiciado LUIS CvPLOS CIRAfjDA, segundo "avisos de .
sj^
nistros" que firmou, teria sofrido, nc oeríodo de Ol.07,]979 a 07.07.1979, 3
"Indo pela Estrada do Gruneiri, quando um relâmpago que caiu no mar foi forte, me assustou, com o susto perdi a direção indo bater num prédio que fica no ir^io do cami nlio" (JosG Caxlos do Melo - DRASIL) .
(três) acidentes n.t direção do riAT - '-R. ^142. 8.
"Trafegava pela estrada Grajaü/Jacarepaguã, quando fui fe
indiciado W/dAÍIO Lívd., socmndc ''avisos ue sinisijooá''.nje
chado por um auto, e ao me desviar do mesmo, derrapei
finrtxi, teria sofrido, no perícrío de 05.01.1979 ■: :v.11.1970, 4 f^juitroí
dentes, dos quais 3 (três) na direção C:a LP/VOjLi.è - OZ 7514 e ] ihum)
e
fui colidir de frente a uma pedra" (José Carlos de Ptelo-
no
AMÉRICA DO SUL YASUDA) .
SEDUl - PZ 2159.
9. O indici.-ido AÍJlXAlNirT^T: P.ESELDE DE BRPiO, segundo
14. Mesnü que seja indiferente ã t.ipificação do ilícito penal,
" avisos
de sinistros" que firmou, teria sofrido 3 (trêsj acidentes oon o mesmo veicu
Io VDLKS ' AG 6658, o prin^iro no dia 21.05.1979, o segando no dia
® interessante a norma do art. 1437 do Cõdigo Civil:
22.05.
"Não se pode segurar uma coisa por mais do que
1979 e o terceiro, em 28'.05,1979.
valha,
nem pelo seu todo mais de uma vez. É, todavia, lícito ao segurado acautelar, mediante novo seguro, o risco de
10. Dos 47 (quarenta e sete) acidentes informadoe, 40 (f^aren ta' consertos de veículos teriam sido realizados na TEAN PLAMAI-iTÜ OFICINA NE
iv
falência ou insolvência do segurador".
C?J9ICA LIMITADA, s;ta na rua Guilhermina n? 568, Encantado.
11. Os recibos de quitação da TEAN PLAPAI.ID foram ror JDS£ CARLOS DE :ÚELLO ou nela indiciada CPJST.TNA MARIA NELO DA
■ " V
firnados
^5?^.
diFRg e -XEÉ CARIOG DE METJO, tcri nia se acidentado, em
datas
-ada um deles, dljrigia o n>'\smo Véíi-AlJo ~ OírAA.TPil ^
l-DTA e JCSS CARIOS DE NIEIO,
nu
/WtTJTO CARIOU
5640.
HIRREDA
teriam se acideniadia, nais de una vf.*2,
14. Os gráficos ane:<Ds, que fazon parte integrante da presen
^ ^apresentação, demonstram o conluio de todos os indiciados para o cbjeti conum de cOnsUrhacio de criite contra o patrimônio de diversas
aiSTA.
-Tr^s dos motoristas, ou seja, AI.iLTNO CEZAR. NLIV/v, cv '
^
Companhias
^ ^^adoras, medi.ante a prática fraudulenta de realizarem contratos de segu congêneres, sobre o mesmo nljjoto, (xm o fito prcxletemiinado de "^ein .^in^strofã q\ae avisavam como temlo t_xx3xu"idQ em datas sucessivas^ em
-«exites aircimstàncias, tudo canjuntarfente planejado e executado.
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pruando
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(JC fatos narrados í®3tER-SE a instauração de de inL^rito.f5aLgial e oonfiguraçâ, do crln^ est2or2o. para apuração
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BI.549*Pág.03*10.03.80
Pede Cfeferimento Pio de íe 1980
6 1 1 í
BT
^AQilrQt... A4 *1*1
1
: !V
ATA N9 (019) - 02/80
Resoluções de 03.03.80:
01) Aprovar o parecer do relator a proposito da Tese r.Ç 19 - A Marcha das Cober turas compreensivas ou conjugadas na prõxima década, apresentada ã 10^ ;!
r;
C.B.S.P. e, de acordo com o voto apresentado, dar continuidade aos
estudos
da mesma, encaminhando o processo a Comissão Especial de Mercadologia. (771294) 1'
Aprovar o parecer do relator a respeito de prazo de prescrição do Seguro DPVAT, encaminhando o referido parecer a apreciação do IRB e apÕs seu pro nunciamento dar conhecimento a seguradora consulente.
(790571)
BI.549*Pãg.01*10.03.80
" • %. M •'. ifi
n^4^4'!'* 1^1
''-f
IMoticiãrio das Seguradoras
SASSE-COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS.-
A Superi?^tend^r,c;Ã
Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 5 de fevereiro ( Seção Parte II, Pag. 741) a Portaria n9 21, de 28 de janeiro, que aprova as alter
introduzidas no Estatuto da SASSE-Companhia Nacional de Seguros Gerais, ccítí sede
^10 de Janeiro, conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraor
tiniria realizada em 28 de dezembro do ano passado. No DOU da mesma data foram pu^Hcados a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. X X X X
X X
NOVO HA^EURGO-COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS,-
Através deste "Bole
Informativo", Novo Hamburgo-Companhia de Seguros Gerais, com sede em Novo Ham -
^•"90 (RGS), comunica ao mercado que o Sr. Sérgio Gomes assumiu a função de Geren -
^^"Geral da Sucursal do Rio de Janeiro.
do ]
O Sr. Sérgio Gomes-salienta a Diretoria da empresa- tem desempevárias funções de confiança, na Matriz e em diversas Sucursais, tendo acunula
^pga experiência em todos os setores de operações.
X X
X
X
X
X
BANERJ SEGUROS S.A. - Por intermédio do
Banerj Seguros, S.A.,
^Oítl Sede no Rio de Janeiro, informa o mercado que transferiu seus escritórios
para
da Ajuda nÇ 5, 279 e 289 andares. Tel.: 296-311 3 (PABX). - Rua da Ajuda, ex-Melvin Jones-Centro)
X X X X X X
CORRETORES DE SEGUROS.-
Em oficio encaminhado á FENASE6, datado
de fevereiro, a Superintendência de Seguros Privados cientifica o mercado que
^Qi^netor Marcelo Carneiro da Rocha Lisboa retornou ao exercício da profissão. X X X X X
X
!' V
BI.549*Pág.01*10.03.80
Ur$ 55.000.000,00 o capital social da Concórdia Companhia de Seguros, com sede
em
% Paul o, conforme deliberação de seus acionistas em Assenbleia-Geral Extraordi nari a ''âlizada em 29 de outubro, alterando conseqüentemente o Estatuto social da empresa .
'elevação de capital, que será feita mediante, aprovei tamento de reservas disponíveis, homologada pela Superintendência de Seguros Privados através da Portaria n9 14 de janeiro.
No "Diário Oficial" da União de 7 de fevereiro (Seção I, Parte II, P£
807/08) foram publicados a Portaria da SÜSEP, a Ata da AGE e o Estatuto da
so-
seguradora.
X
X
X X
X
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!v
VERA CRUZ SEGURADORA S.A. -
Por meio deste "Boletim Informativo" ,
^ Cruz ^ Seguradora S.A., com sede em São Paulo, comunica ao mercado segurador
telefones' de n9s 242-6789 e 242-8495 foram substituídos
h2699
pelos
que
seguintes :
e 240-3099.
X
X
X
X
X
X
COMPANHIA PIRATININGA DE SEGUROS GERAIS-
p
A Superintendência de Se-
'Vados divulgou no "Diário Oficial" da União de 14 de fevereiro (Seção I, Pa£ ^ Portaria nÇ 22, de 31 de janeiro, que aprova as alterações introdu^
Vr
^^tatuto da Companhia Piratininga de Seguros^ Gerais, com sede em São Paulo ,
ft
luais a relativa ã mudança de sua denominação social para Noroeste Segurado conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária em 29 de novembro do ano passado.
Na mesma edição, o DOU divulgou a Ata da
^^"tatuto social da empresa seguradora. X
X
X
X
x X
AMÍRICA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS -
Através do BI, América Lati-
^ ^'^Pànhia de Seguros informa que desde 12 de janeiro ultimo o numero do seu PABX dç
Janeiro) foi alterado para: 262-3317. X
X
X
X
Por intermédio do BI, a
^ Bandeirante de Seguros Gerais cientifica ao mercado os novos números de al-
V
®^®hes da sua Sucursal de Sao Paulo: PABX-Sucursal-255-011!; PABX-Metodo or
<t'
X
COMPANHIA BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS.-
iV .\ i
X
255-2233; Diretos- 255-5044, 255-6594 e 255-6895.
BI.549*Pág,02*10.Q3.80
1'^
1 1 1
: i .i ''
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
O SAS5E POVe FERPER 41 MILHÕES PE VÜLAK5S d' h
B Õ LiOVVS BSTÂ BSTUVAMVO AS PBmiVAVES
PoA Jukyi
■,
e KathA^n J. Wcltó//L£
LOWfRES - í) p^blmãtící) òindíccUo -SoMe, no Líoi/d'6 de. Lond^ie^, ^ici~6e de.^fiontando com pcndoÁ de^yzctívaò de 41 rrUZkõeé de dotoA-OÁ. E d&to o o òeguAadoA. do Líoijd'A, tentando oKdenoA oò pHoblemoÁ do òtndícato.
Stíiplien Me-Viett, do òtndicato fÁeAJiett Vtxey, que eí>tá
que
:í'ji! 'M
^ , í.v
admtncò-
^ndo Oò negdctoò do ^ndícato Saòòe {atualmente òuòpenòo], de acofido com uííi pedido ''^P^cial do Comitê do Lloydò, divulgou recentemente eòte cálculo doò perdaò, Integralmente o Livro de negocioò do òindicato.
apóò
!4eòòe meio tempo, o ComUe da iloijd'ò eòtá querendo que oò òegu-
do Lloyd'i
04 peAck4 não ioldadai do Sasie,
a 19 76, a
de ^ue 04 aadUo^o^ po66am doA m ceAUiícAda tánpo daqoU^ ano ao Undiaatv. O
^^yd'.i poda pagoA. uma poAti do ciuito daita AOiie-gu-IP. : 'í
O Lloyd'& Utã doidgnando M-idywi. a&peaiad^ ptvia julgaJi a^ gueX
'^ontAa
pmooi pai piUm50 enuoZvMo na ackZUAtAação da6 nagScioi do
o qua taUa dado Inicio aoi 4ao4 pwblmai.
Vuoi dai pU6oai 4e dai>wntm cüm uma axpuUão im pAaaadanta^ , &
^ outroò quatro òo^rerão òuòpenòoeò.
kntu a-5 paKdai. do Saiií iiMtavam m 27 mUkõcj, da d5M. "Oi •nahdoi da SloAoi impaa ia Aa^aUam aoi aaioi paAtiaulaAU aom oi qaaii Udadúia iTaAMU, manaianando o nego'c^ da iaguAo conlAa Inaandxo, auja coAAola iol iaUa pala Van-HoA UndoAwUUng AganUai, ai poAdai cauiadoi poA Incandcoi nagãcloi canadamoi a ai paAdai davldo a aUcoí com aãcguaU da compuladoAoi. "Auallamoi agoAa o Aoito do UoAo", diiia Stapkan HaAAoU.
In-
^ula algum iaguAoi da eitabelaclinantoi da dloahiãjo no4 Ei-tadoi UnÃchi; mai oitava Bi.S49-?aQ,01=10.03,80
'■i;: r Oi
■:\
^'^^^Uhucdü (xXm,q\)qJí dz. uma. ZÁ.Yiha C-ompZz^ta." MeA/Le;tí zx-ptionu. quz o Sa&òz tiyúia {^zÁXo o ^zguAxr de. uma "conta
^■íanacat de A.eòpon6abtCLdade cvntAa te/icetAoò" e "òeu aoÁo l òimZoA ao doò AegaUnídoò m 1975 z 1976." Oò òzgwiadoKeÁ doÁ EUA tíveAcon gAandzò ^^tzÁ ana6.
í/ij^
"ApenoÁ dmo^imam mau a moitÁã-loÁ", acJueAcentou ele.
MeA/^etí duhe que o negócio adicional que e&tÓ. elevando em 14 mi 06 peAdaò estimadas ^oi produzido poA. vãntos coAAetoaes diiehenteò.
^^via quo6e nenhum negócio adicional de BAentnalt BeoAd", o coAAztoK do Lloyd*6 Ílíç
^ou. ao Sasse o seguAo contAa incendia que lhe cansou, as pAvíieOias di^culdades que o Lloyd'6 o impedu6e de contÂ.atoJi segunos de novos negócios.
So
Ele inioàmoa que "se esta fazendo pHog^essos nos aessegu^s" dos
^*^-4 do Sasse em 1976; mas escla-fieceu que não podia entAjvt em detalhes
po^ue
quem estava negociando com isso. O LLOWS TAÍ.I/EZ
k
PAGUE A COm
Stephen UesAett calculou em 15,6 milhões de libaas
etteAlinas
oes de dólates) as petdas nos negócios do Sasse m 19 76 e as pendas não pa onteAioaes, devidas em 1976. O Comitê do Lloyd^s está pnopondo a out/ios
de
' ío
9^^ Kessegu/iem o negócio, pois, como disse Ueaaett, e necessoAio um pae ~ ^^valha aos fundos pa/ia. ^azea isente as Kesponsabilidades do sindicato.
Se os hesseguKadoKes não aceitarem o negócio po^ esta quantia, o do
% ^cí'
Eloyd's paganã o pn.êmio extAa pedido pelos segunadoAes. "Esperamos que os nesseguAos sejam completamente feitos o^ses.vou WeKKett.
pelo
Ele não cáÍ que o Comitê do Lloyd's tente iazea o Kessegu/w
"í
04
^^gtiAados pelo Sasse após 1976, cujos pKejvtzos estão avaliados em
dos
outuos
òes de SlaA.es.
QuayiS UeAAett divulgou sua ultima estimativa de 20 milhões
de
^ ^ ieAUnas pana os pnejüZzos SiinJjtivos S Sasse, houve quem conveAtesse a
^ ^
milhões de SloAes. lÀehAett disse
41 milhões de SloAes í uma ci~
ponque voAios Ss pnejuZzos ionm m SloAes meAicanos, que
^ pana a tibna, e que estão senS agona cjonventiSs novamente pana
eie
SloAes
^os.
PenguntaS sobne o valon das pendas em SloAes menicanos, MeA^sei
"Ê quase impossível dan uma nesposta nazoãvel, todavia, o
mais
41 milhões de Slanes poAa todas as peAdas de 1976 e dos ams ayite Bí,549-Pãg.02^10.03.80
I.; )'
HáX}A.2Jí, be/Ji como a de.^cA.Íncu.a cm au.d{to/iia, que, não é uma pzada^ ma& cxpc^ctatóva co mum de. uma eventuaZ- pzAda." /liii
f. ' i- i.
UcÁ^e lyuteMm, f^omn apontadoò como oJòWwh zòpcclalò poM M' goji as ocuàoçõeÁ contAa seÁÁ pessoas, poK seu paeteyiso envolvimento em lançoA. o
nesta paecãjica sttuaqão {financeira, dois antigos presidentes da Uoyd's Mon-Uarim ^ demrlters Assn., Charles Close Smlth e Leonard VuAkam, <!
Estão sujeitos a expulsão Erederlck H. Sasse, o prlnclpcil ho'^^ do Sindicato Sasse durante vãrlos anos e Jokn H. Meman, um executivo da
Beard^ que esteve envolvido com vãrlos dos Inoportunos riscos que chegaram a iQiiòP^ através da Ven~Har Underorltlng kgency, da Etorida. kÇKO HÃO USUAL
Sasse e Heman tmo direito de dar uma resposta ãs ;nh
te dos árbitros, antes que o Lloyd's tome qualquer decisão {Inal. Talvez l^^^ meses antes de saber-se o resultado.
FAídífLick Soiiz, que. uta no Uoyd'í ká 2S cmoi, iS teA ponte atioa noi negóctoi do itndtcato a pantU do tnZcto de /97S. John
que l membno do Lioyd'í ha apenai iete anoi, ^oi agona iuipemo do cango Brentnalí Beard, ate que se saiba tudo sobre os {atos relatOrjo
secreto
Ai dennnctoi contna eZei e outnoi quatro executiva, du^
çào ao Sindicato Saiie e duai em neia^do 5 Bnmtnatl Beand, eitão contidas
^
nio de 25 pdgijvu. ieito pana o Uoyd'i pon uma comia5o de inquEnito
t dA °
nindo ponmaU de um ano. Suan conclutõa atão iendo manUdai em iegnedo,
^
caio poaa ien apnuentado aoi a'nbWwi; meu iabeae que o Sindicato Saiií seus nZvelíi de prêmios permitidos em 19 76,
E boitante excepcional que o Uoyd'i tencione expuUoA
^
um de ieui membnoi. intnetanto, pode iazê-lo, de acondo com ai Leii Parlamento, aprovadas em 1S71 e 1911.
Espera-se pedir penalidades menores, como a de suspensão ^
do por até dois anos para os outros quatro Indivíduos mencionados no proc2l>^^'' Tumbull e Jokn Scott, do Sindicato Sasse; e Stanley Elsburif e Verek Gravest^'^' Brentnalí Beard. Eles também tem o direito de contestar as denúncias.
A Brentnalí Beard Indicou agora um novo presidente execut^^^* rlce fullerton, apÕs noticiar um prejuízo de 1,4 milhões de Slares nos seis que antecederam a 31 de marqo, devido as dl{jícels condições do mercado cana, * TRAVUIíVÕ DE SUSJNESS JHSURAHCE - 20 de agosto de 79 79. BI.B49=Pãg.03^
^
i ,í 1
í'!
RESSEGURO immCIÕML g
SECURITRRIOS de BLUMENAU GANHAM AUMENTO SALARIAL QUE ABRANGE
TEMA PE ESrUVOS E VEBATES
MÁXIMO DE 83,50% E MiNIMO DE 57,48%
Pe coníoAmTdade aom noi^a CcuUa OlnjzulaJt nÇ 01/S0, nJLol^'
A FENASEG e o Sindicato dos Empregados em Empresas de Segiros
zoa-ie., no AudíX.õnd.0 da FUMEWSEG, ãí U hofuu do dia 29 uttlmo, maii uma níurd'^ da eitadoí e dzbateiiobaa Ruòagivw ínt&finacáonal, p/wmooldo pala Sação-Ráo da ia Socladada, onda oi axpoiltoae^, Sm. Elmo Cavalaant&-da AvoUoa, Auguito
Privados e Capitalização de Blumenau firmaram acordo de aumento salarial que in c reajuste se aplica também aos empregados .que, a serviço de Agencias e Represen
na a Paula Alvai íaizeÁAa, apauantanam algum iUpi da cai oi conoiaXoi da
tantes na cidade de Blumenau, das Sociedades Seguradoras, trabalham exclusivamen
cidirá sobre os salários vigentes em 19 de janeiro de 1979. Segundo o documento,
«^3®'
na atividade e a todos que estejam enquadrados na categoria profissional
(ÚX)Ò.
dos
securitários.
Apói daXalhada análua da cada caio, a dado o antui-i'^'^ dmonitAado paloi pneimd.ai, gananaUzou-ia mplo dlMcitl dtí UgotCL>L-U O
O aumento -estabelece o acordo- obedece a seguinte escala: sa lãrii ios até
c/c tempo concccWcio pa.^ c.òta ^(CunÁãn.
Cr$ 8 798,40- 83,50%; de 8.798,41 a Cr$ 11.340,00- 75,38% de Cr$
^1-340,01 a Cr$ 29.328,00- 70,38%; acima de Cr$ 29.328,00- 57,48% mais um kyiimadoi, pelo ^eMiI.tado de.òta ^Q.anlã.a (Lòtamoò p^iog^i'^"^
do
novo anconíno a naaUzoA-ia no pnóxÁmo mu damanço, ain dia a ion poiavlamantí
2.239,40. Nesses percentuais estão compreendidas, inclusive, as
''
fixo
correções
meses de novembro de 1979 e janeiro de 1980.
nícndo.
ACORDO
Koò Uiií>tA26 2,xpo6Ãt:o/ie6 n06606 ag^decdjnenXoò pd-d vM 6a colabofuição e aoò A.e6tayvCe6 amlgoò, que no6 dejim a
de. 6na
E o seguinte, na integra, o documento firmado pelas duas entj^
no6606 voto6 de que e66e IviteAesòe demoyistAado pelai atlvldadeò teeyxleo-p^^i^^^^
nali de noòòa SoUedade, õie^ asòeguAe, eada vez niaú, o IxÁXo p/ioiíòòioncU
dades:
qiil
baicm.
ACORDO QUE FAZEM ENTRE SI. O SINDICATO DOS EM
PREGADOS EM EMPRESASDE SEGUROS PRIVADOS E CAPI-
TALIZAÇAO de BLUMENAU. SUSCITANTE, E A FEDERAA Vi He.-tohúd.
çro mmm
r?
m\mh
B ÊAPITALIZAÇAOí SUSCITADO, NAS SEGUINTES
BA=
— ACORDO SALARIAL DE 1980
Tendo em vista que em Janeiro de 1979^ pel4 legislação então
^^'Sorante, o Sindicato Suscitante e a Federação Suscitada, ajustaram um aumento
piariai constante (Io acordo então âssitiâdo em 19.02.19', que em 13 de junho de 79 convencionaram a concessão de um abono de emergência, sobre os salários re? Bi ■ M9=Pájj.05 = iO .Ò3jJ^
01*10.03JU
sultantes do Acordo de Janeiro, de 25% sobre os salários Iti Cr$ 11.340,00;
de
áé Cr$ 11.340,00 a Cr$ 22.680,00; de 15% de Cr$ 22.680,00 a Cr$ 34.020,00; e de 10% de Cr$ 34.020.00 a Cr$ 68.040,00; que acordaram naquele instrumento
que
Sida primeira faixa, ate Cr$ 11 .340,00, nao seriam compensados, no futuro acor
do de Janeiro de 1980, que ora se está celebrando; que em 30.10.79, com a Lei n9 6.708, estabeleceu o Poder Público que sobre os salários base, de Janeiro de 1979, no caso dos Suscitantes e Suscitados, deve-se ser feita uma correção de 2Z% e que na data base do novo Acordo Coletivo, ou seja, em Janeiro do corrente, aplicar-se-ia o INPC que o Governo fixasse, mais o índice de produtividade que as partes livremente viessem a acordar. O Suscitante e o Suscitado acordam o seguinte:
ClSUSULA PRIMEIRA
As Empresas de Seguros Privados e Capitalização, estabeleci da em BI umenau-SC., concederão aos seus empregados, integrantes da categoria pro fissional dos securitários, um aumento na conformidade da seguinte tabela, obser vados os limites e normas estabelecidos na Lei n9 6.708, de 30 de Outubro de 1979:
a) Salários ate Cr$ 8.798,40, correspondentes a 3 vezes maior salário mTnimo atual
o
83,50%
b) Salários de Cr$ 8,798,41 ati Cr$ 11.340,00 b-1) Salários de Cr$ 11 .340,01 a Cr$ 29.328,00
75,38% 70,38%
c) Salários acima de Cr$ 29.328,00
57,48%
mais um fixo de Cr$ 2.239,40
parAgrafo primeiro
Nos percentuais acima indicados estão compreendidas as corre ções correspondentes aos meses de Novembro de 1979 e Janeiro-de 1980, inclusive como acréscimo da parcela fixa cumulativa, taxa de produtividade de 7,175% na faixa "a", de 3% nas faixas "b" e "b-1" e 2% na faixa "c" além dos 5% não compen
sSveis, até Cr$ 11.340,00, na forma do disposto no acordo para concessão do abo no, com vigência a partir de 01.07.79. parAgrafo seguníx)
Os percentuais da tabela acima incidirão sobre os vigentes em 01.01.79, resultantes do Acordo assinado em 19.02.79.
, salários
paragrafo terceiro
Se, por ato do Poder Publico vier a ser estabelecido que
(
aumento a titulo de produtividade, a que se refere o art.ll da Lei n9 6.708 / 79 BI.549*Pág.02*10.03.80
deva ser somado ao Tndice do INPC, de Janeiro de 1980, ao contrario do que se faz
neste Acordo, a diferença a mais existente será compensada no futuro aumento sa
''^Hcia, equiparação salarial , recomposição ou alteração de salário resultante da
larial, de Janeiro de 1981.
^Joração de jornada de trabalho.
parAgrafo quarto
Sil&ULA SÍTIMA Para os empregados que percebem salário misto (parte fixa
au-
O aumento mTnimo de uma faixa não.podera ser infei^''^'^ ®
e
variável) o aumento incidirá na parte fixa, assegurado porem, o aumento mT-
mento máximo da faixa precedente.
correspondente a aplicação da percentagem estabelecida sobre o salário míniregional.
clAusula segunda
79, terão seus
Os empregados admitidos entre 01.01.79 e
aumentos concedidos de tantas 1/12 avos da taxa prevista na
ílíus ÜA OITAVA
de
quantos foram os meses completos de serviços prestados ati a
O presente aumento não se aplica aos empregados que
percebem
^^neração especial fixada por instrumento escrito.
. 15 * O K* ^
31.12.79, para esse fim considerando-se a fração igual/ou supeti
5Ü!-A NONA
trabalhados no mês.
t vedada a dispensa da empregada gestante ati 60 ( sessenta )
clAusula terceira me-
ebia"'
)erc
1979 P Aos empregados que antes de 19 de Maio de esente
ào
nos do que o atual salário mTnimo, o salário resultante do
poderá ser inferior ao que for atribuído aos admitidos após
náo
-oifl o
sa
lue se seguirem ao período de repouso previsto no artigo 392 da C.L.T DEZ
data
I vedada a dispensa dos empregados que participem da Comissão
lirio mTnimo vigente.
(5 ^^^ãrios do Sindicato Suscitante, no período de 60 (sessenta) dias antes e 60 dias depois da data de vigência deste Acordo, atê o limite de 1 ( um )
aAUSULA QUARTA
®9ado por empresa ou grupo de empresas. s® 13f\0
Admitido empregado para a função de outro,
n9
A ONZE
ta causa, será garantido àquele salário igual ao do empregado ãe função, sem considerar vantagens pessoais.
Fica estabelecido que a 3? (terceira) segunda-feira de Outubro,
1)^ ^ ''^conhecida como o "DIA DOS SECURITSRIOS", o qual seri considerado como dia
CLAUSULA QUINTA ,ta'
5í,^^®Pouso remunerado e computado no tempo de serviço para todos os efeitos le-
As bases do presente se aplicam tantim aoS e"
" serviço de Agencias e Representantes na cidade de Blumenau, Esta'^" ie S." 5^
%Ul!kA DOZE
ilhai^ ^^jra ÒO^ rina, das Sociedades de Seguros Privados e Capitalização, trab®"""
exclusivamente nessa atividade, e a todos que estejam legalmente categoria profissional dos securitãrios. clAusula sexta
■eà' Ví^O Serão compensados os aumentos espontâneos fdo entre a data-base (01.01.79) e a data de celebração do presente {Kco dos da compensação os decorrentes de promoção, termino de
BI .549*PÍâ.^
03*12-^
àO-
Durante a vigincia do presente. Acordo as Empresas integrantes ®9oria econômica, representada pelo Sindicato Suscitado, concederão frequÔii li a seus empregados em exercício efetivo nas Diretorias do Sindicato dos ^3^ôos em Empresas de Seguros Privados e Capitalização de Blumenau, da Feder^
^^^ional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização e de Autônomos de Seguros Privados e de Credito, e da Confederação Nacional ^âbalhadores nas Empresas de Crédito, ate o limite de 3 (treis) membros para BI.549*Pág.04*10.03.80
llf
.tf.-*'!!', ■% v.r'W
•k
O Sindicato e 3 (treis) para a Federação e Confederação, limitado a um funr- . . __ ^^ona ' no por empresa e por entidade, os quais gozarao dessa franquia sem prejui^Q jg
PARÁGRAFO SEGUNDO
salários e de cômputo do tempo de serviço. Serão compensados os descontos já realizados quando do pagameji to do abono de emergência do mes de Julho/79.
CLÁUSULA TREZE
Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, ser^
CLÁUSULA QUINZE
nada sem desconto a ausência no dia de prova escolar obrigatória por Lei, qujpdo
Nenhum empregado da categoria profissional dos securitarios po^
comprovada tal finalidade.
derã perceber salário inferior ao mínimo regional, acrescido de 40% ( quarenta
por cento), com exceção do pessoal da portaria, limpeza, vigias, contínuos e ass^ ifielhados que, por sua vez, perceberão salário igual ao mínimo regional mais 20%
PARÁGRAFO DNICO
Aceita a comprovação, a ausência será enquadrada no artigQ 13^
(vinte por cento).
alínea "c" da C.L.T.
CLÁUSULA DEZESSEIS
CLÁUSULA QUATORZE
Fica estabelecido que após cinco (5) anos. de serviços presta -
dos 5 mesma Empresa, o empregado receberá a importância de Cr$ 50^0,00 (quinhentos
As Empresas descontarão de todos os seus empregados admitido^ atê 31.12.79, 10;^ (dez por cento) para os SOCIOS quites em Novembro/79 e
cruzeiros),a titulo de qüinqüênio, que integrara a sua remuneração para todos os efeitos legais.
ta por cento) para os NSO SOCIOS sobre o reajuste relativo ao ano de 1979 com
gincia a partir de 01.01.80, recolhendo a respectiva importância a favor do cato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização de Blumena^ ' 15 (quinze) dias após efetuado o desconto. A importância arrecadada terá a fin^' lidade de manutenção dos serviços jurídicos e sociais do Sindicato, sendo da i^ '
teira responsabilidade do Sindicato Suscitante a eventual obrigação de restitui'"' em caso de condenação, bem como toda e qualquer discussão com os empregados a peito desse desconto, inclusive em juízo. O desconto de que trata esta cliusul^' foi desejo da categoria manifestado em Assembléia Geral Extraordinária, especi^^
PARÁGRAFO UNI CO
Não se aplica esta vantagem aos empregados que ji percebam van tagem maior a tTtulo de triinio, biênio ou anuinio. CLÁUSULA DEZESSETE
mente convocada nos termos do art. 612 da C.L.T. , corrtii nado com o § 29 do art.^^^ do mesmo diploma consolidado e de acordo com as prerrogativas do Sindicato, pfê
As Empresas integrantes da categoria econômica representada pe Io Sindicato Suscitado, terão a sua jornada de trabalho anualmente de segunda
a
sexta-feira.
vista na letra "e" do art. 513 da C.L.T. PUSÜLA DEZOITO PARÁGRAFO PRIMEIRO
Para efeito de calculo do desconto fixado na presente claus^ ^ não poderão ser deduzidos do reajustamente apurado no mes de Janeiro de 1980, adiantamentos salariais feitos a qualquer título no decorrer do ano de 1979,
clusive os decorrentes do abono de emergência de julho de 1979 e da Lei n9 6.7^ 79.
,
Em caso de morte ou acidente sofrida pelo empregado, a serviço,
viagem fora da sede, pagará a empresa aos seus dependentes, na forma da legisUção previdenciária, ou ao próprio, uma indenização de ate Cr$ 100.000,00 ( cem cruzeiros), calculada de acordo com a tabela de acidentes pessoais. ÍARÁGRAFO DNICO
A obrigação acima nÍo se aplica as empresas que tenham
feito
^eguro de acidentes pessoais, nas mesmas condições. BI.549*Pãg.05*10.03.80
BI.549*Pãg.06*10.03.80
CLSUSULA DEZENOVE
As empresas que exigirem o uso de uniforme dos seus empregado^
L.L.GOULART & ASSOCIADOS VAI AMPLIAR ASSISTÊNCIA AO MERCADO
ficam responsáveis pelo seu fornecimento. CLAUSULA VINTE ãn as Para efeitos de justificação de falta ao serviço, aceitarão empresas os atestados médicos e odontologicos, estes de emergência, expedidos
O escritÕrto Luiz Leonardo Goulart & Associados (Di^®Tto de Transportes e Seguros) acaba de associar-se ao escritório grego
Ia clTnica do Sindicato Suscitante.
de
Drakopoulos e Evangelos Vassilakis, de Atenas e Pireu.
CLÁUSULA VINTE E UM
Segundo-esclarecimento de Luiz Leonardo 6. & Associa-
'3 associação tem como objetivo melhor assistir o mercado brasileiro
O presente acordo vigorara pelo prazo de 1 (um) ano, a conttar
no
H ■
^^2 respeito aos seguintes itens:
de 01.01.1980 CPHmeiro de Janeiro de Hum mil novecentos e oitenta), sem preju^lO da correção semestral a que se refere o art. iç da Lei 6.708/79.
1) investigações sobre navios afretados; 2) levantamento de verdadeiros armadores e seus res -
BLUMENAU(SC), 18 de Janeiro de 1980.
endereços, frota (para aplicação da ^'sistership clause") e
posição
"lan ceira; 3) ressarcimentos, arrestos e cumprimento de SIEGMÜND KRUGER
medidas
alares e rogatórias nas sedes e portos dé registros dos fretadores gregos.
Presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Privados e Capitalizaçao de Blumenau
CARLOS FREDERICO LOPES DA MOTTA
Presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Pf^ vados e Capitalização.
BI.549*Pig.08*10.03.80 BI.549*Pãg.07*lQ.03.80
Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO -SUSEP
.'
M. ;>
MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9
de
12
20
de fevereiro de 1980
O SUPERIHTEiíUENTE DA SUPERINTENDÊNCIA I®
SEGUROS PRIVADOS (SUSEP), na forma
do
disposto no art. 36, alínea "c", do creto-Lei n9 73, de 21 de novembro
De de
1966 ;
considerando o que consta do
processo
SUSEP n? 003-0742/78; RESOLVE
1. Todas as apólices de seguros de Vida
em Grupo e respectivas cláusulas adicionais, emitidas antesda
vigência das normas aprovadas pela Circular SUSEP n9
23/72,
serão, obrigatoriamente, enquadradas naquelas normas no
seu
primeiro aniversário, ocorrido a partir da vigência desta cir cuIar .
1.1 - O enquadramento acima referido de
verá observar todas as alterações introdutidas nas
citadas
normas.
1.2 - Exc'étuam-8e do enquadramento esta
belecido neste item apenas as cláusulas de participação no7 lucros em vigor na data de vigência da Circular SUSEP n9 23/ 72.
1.3 - Qualquer alteraçao nas
cláusulas
mencionadas no subitem 1.2 anterior deve observar obrigatória
mente as disposições da Circular 23/72. 2. Em decorrência do disposto no
anterior, o subitem 6.02 das normas anexas a Circular 72, passa a vigorar, com a seguinte redaçao:
item
n9 23/
"6.02 - Os Seguros de Vida em Grupo
fi
cam sujeitos a integral observância destas normas, ressalva das apenas as cláusulas de participação nos lucros em vigor na data de vigência desta Circular . 3. Esta circular entrara em vigor
(trinta) dias apôs sua publicação, revogadas as
30
disposições
em contrário . FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIRA
Superintendente
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 26.2.80 SEÇAO I - PARTE II - PAG. 1 .103)
!r'i
BI.549-*-Pâg.01*10.Q3.80
i;
SUSEP
DIVULGA
CIRCULARES
NO
"DIÁRIO OFICIAL"
A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "DiaHc Oficial" da União as Circulares abaixo relacionadas: Circular n9 4, de 24 de janeiro.-
Aprova a alteração
da
^iinea "b" da Cláusula 3? das Condições Especiais para os Seguros de Joalherias-Riscos Diversos. (DOU de 30 de janeiro. Seção I, Parte ÍI, Pag. 585). Circular n9 5, de 29 de janeiro.-Dispõe sobre a cobertura de
f^eserva de Riscos não Expirados (Carteira DPVAT), a ser feita mensalmente, a Partir de janeiro de 1980 (DOU de 1 de fevereiro, Seção I, Parte II, PSgina637). Circular n9 6, de 31 de janeiro.- Aprova Normas para co -
Pi"ança de prêmio de seguros e revoga as Circulares nÇs 36, de 25 de setembro 1975 0 60, de 8 de setembro de 1977 e demais disposições em contrario (DOU 6 de fevereiro, Seção I, Parte II, Pags. 782/84). Estas Circulares foram publicadas neste "Boletim Informati
^0", nÇ 546.
Circular n9 7, de 19 de fevereiro.- Aprova Condições Espe
^iais e Disposições Tarifárias para o Seguro de Responsabilidade Civil- ístà
^^lecimento de Ensino. (DOU de 7 de fevereiro, Seção I, Parte II, Págs. 805/ 07). Circular n9 8, de 19 de fevereiro.- Aprova a Cobertura E^ Pecial de Greves-Seguro de Impostos sobre Mercadorias Importadas- ramo Tran^ Portes. (DOU de 7 de fevereiro, Seção I, Parte II, Pag. 807) Circular nÇ 9, de 8 de fevereiro.-
Altera o item 6
das
Condições Gerais do Seguro Compreensivo de Florestas (Circular S15EP n9 14 / 78, de 23,2.78). Circular n? 10, de 8 de fevereiro.M'.
Altera o art. 19
da
Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil (TSIB). BI.S49*Piig.02^10.03.8Q
Poder Judiciário 11
Circular n9 11, de 8 de fevereiro.- Altera a Nota i
I .i
da ao final do art. 12, da TSIB.
M
'v
'
Estas Círculares foram divulgadas no DOU de 14 de , ro (Seção I, Parte II, Pags. 950/51) e reproduzidas neste "Boletim hií Apelação CTvel nO 14 616
vo" nç 547.
*
*
★
^^ibunal de Justiça - SC
*
Câmara CTvel
^ator ~ Desembargador Reynaldo Alves - Unanime ^^SRQNSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DIREÇÃO DE TERCEIRO - INDENIZAÇÃO DEVI V l
^ PELO PROPRIETÁRIO DO VETCULO. E
M
E
T
A
"O dono do veiculo responde pelos danos por este causa » ainda que dirigido por pessoa estranha, contra a vontade do proprietário. A reS' Po
Psabilidade deste resulta da inobservância do dever de guardar."
Apelaçao CTvel n9 280 643
VíL
t)unal de Justiça - SP Gamara Cível
^^1
- Desembargador Barros Monteiro Filho - Unânime 1 ^
f^ONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - LUCROS CESSANTES E
M
E
T
A
] "São devidos os lucros cessantes pela paralisação de co.V ^^0 avariado em acidente de trânsito, ainda que eventualmente possa haver substi tui por carro reserva."
Apelação CTvel nÇ 269 859
BI.549*Pãg.03*10.03.80
^^^^unal de Justiça - SP h Gamara CTvel
^1
\?ior - Desembargador Mendes Pereira - Unanime
^^ONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO ~ PREFERÊNCIA DE PASSAGEM, BI,549*Pãg.01*03,03.80
"I
'^ .íi '• ofuymcf'fi^ ' - ■ ■ 1 ! ,1 .-.«t
ju^-r"
ilj)) E
M
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T
A
"Nos acidentes de veTculos, não se podendo utilizar tso
a
do eixo médio, não havendo sinalização determinante de preferência de passagem,
»Pli
ca-se o preceituado no art. 13, IV, do CNT, que dã preferencia a veTculo
te
proceden 1. 1>
di rei ta."
Apelaçao CTvel nQ 55 096
'•^ih tJnal Federal de Recursos Tu ^^niâ - Ministro Carlos Madeira - Unanime
''ESb
^'^SabilidADE civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - PREFERENCIA DE PASSAGEM - CULPA CONCOR descabida. E
to
M
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A
"Provada a preferência do veiculo abalroado no cruzamennão hã de se cuidar de concorrência de culpas, para mitigar a responsabili VeTculo abalroador."
Apelaçao CTvel n? 14 141
^
de Justiça - SC , i 'V
CTvel to
.
" Desembargador Ayres Gama - Unanime
\^^^^ABIlidadE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - VEICULO VENDIDO AO TEMPO DO EVENTO
F il i'
transferência formal - EFEITOS.
E
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A
"O proprietário de carro causador de dano não se
exime
pelo dano se este continua matriculado em seu nome, embora vendido e terceiro, havendo a lhe socorrer, tão-somente, o direito de regresso." Embargos numero
no
15 213
de Alçada - RS \lh.
r^-r
^ Cíveis Reunidas r ^
Juiz Franco Gaiger
BI.549*Pãg.02*03.03.80
Apelaçao Cível r9 14 638
RESPONSABILIDADE CIVIL - DANOS CAUSADOS POR EMPREGADO DE POSTO - CULPA DO PROPRIETÍRI^
I^^Unal de Justiça - SC
DO VEICULO.
'■Câmara Cível E
M
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ètor - Desembargador Napoleão Amarante - Unânime
A
"Proprietário que entrega veiculo a garagem
'^ONSABILIDADE Cl vil-correção MONETÁRIA - CABIMENTO INDEPENDENTE DO PEDIDO
ços de lavagem e lubrificação é responsável perante o lesado pelos danos que o ca'"'^ conduzido por empregado do posto, causa a um outro em acidente de transito. A sabilidade a que se refere o art. 1 .521 , III, do C5d. CTv., devera ser suscitada através de denunciação i lide ou em ação própria."
T
A
"Na divida de valor ainda quando omissa a exordial, í a correção monetária, em face do principio da reparação integral, predominante
a
N.R.: Aduz o Juiz Werter R. Faria, em seu voto vencido: "Até nos países que seguef^ i ú
da responsabilidade civil."
teoria da responsabilidade objetiva, como Portugal, considera-se livre de respu"^^ at>ito^
iü.
i íiieri íTi
dade o dono do veiculo abusivamente utilizado pelo empregado daqueles estabelec '
(cf. João de Matos Antunes Varela, Das Obrigações em Geral ,1 /530). Com maio
^^5
Apelação Cível nç 30 961
ainda se deve excluir a responsabilidade nos países em que esta se funda na culP^ , 'á\ jjial
acidentes causados por empregados de postos de serviços, oficinas ou garagens» a
de Justiça - RS gaçao de indenizar compete ao titular do estabelecimento, na qualidade de emp''^^^ fT i(| '^ara cível imp^
Neste caso, a responsabilidade assume carater objetivo. Independe de culpa^ do ^ do-se o fato a quem explora o estabelecimento, nao se pode estende-la ao dono Io, pois a deste sempre tem caráter subjetivo."
- Desembargador José Paulo Bisol
^0
(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII-NÇ 5- 4 a 8.2-80)
AÇAO REGRESSIVA - CORREÇÃO MONETSRIA - ININCIDENCIA E
E
N
T
A
"Na ação da seguradora contra o transportador, o regres cobrir a correção monetária paga pela seguradora, mas não ha correção moneta
\
Apelaçao Cível nç 14 678
M
0 que a regressante pagou." Tribunal de Justiça - SC
''Ro
3? Câmara Cível
^UZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII - NÇ 6 - 11 a 15.2.80) *
Relator - Desembargador Reynaldo Alves - Unânime
*
;
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - PROPRIEDADE DO VETCULO
APU RAÇ)^"
RESPONSABILIDADE.
E
M
E
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A
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"E de se admitir, nas presunções juris tantum,
pnetano do veiculo aquele em cujo nome esta registrado no Departamento de
Elidida, porém, esta presunção com a prova da venda e da tradição do veiculo como conceber sua responsabilidade em caso de acidente de trânsito."
BI.549*Pag.04*10„03.80
BI.549*Pãq.03*^^
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rZ.
Imprensa Seção Semanal de O Globo
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Seguro para seqüestres LUIZ MENDONÇA
Houve época — longínqua épo
tensiva de guardas de segurança,
ca — em que o rapto era rec\u-so
extremo para alcançar-se um ob
segundo esses técnicos, apenas pode frustar 20% das tentativas
jetivo digno. Na sua mitologia, os
de rapto.
gregos justificaram o uso desse expediente pelo todo-poderoso Jú piter. Metamorfoseado em touro e montado pela bela Europa, pôde ele instalar-se em bom esconderijo e ali curtir sua paixão, garan tindo longos anos de prolífica
Opiniões desse gênero (com fu maças de teorização) podem va riar de acordo coro cada cabeça
mundial acusa, nos últimos dez
anos, um incremento de 300 por
união com a amada.
cento nos seqüestros (400 por cen
Mas esse outro tempo, e da mesma forma o culto da mitolo
em El Salvador foram pagos US$
gia grega, ficaram no passado transformar-se num ser visceral distante. O homem viria a
mente econômico, adquirindo o hábito de raciocinar e de agir em
função de valores monetários. E assim o rapto virou fonte de renda especialização de criminosos seduzidos pela perspectiva de ga nhos maiores e mais rápidos. Charles Lindbergh, o primeiro aviador a realizar um vôo transatlântlco. por esse íeito tornou-se
to nà América Latina). Somente
60 milhões de resgates, no biênio 78-79.
Na Colômbia, e isso constitui indicio de alta freqüência de se
qüestros, o governo tornou ilegal
o pagamento de resgates,' na es perança de que, cessando a causa (ou o móvel do crime), cessaria o efeito. A verdade é que. no mundo inteiro, acontecem 250 a 300 se
qüestros por mês e as multinacio nais americanas, por causa disso, estão comprando cada vez mais
herói nacional, nos Estados Uni dos. O rapto do seu filho, um bebe, chocou profundamente a Améri
seguros para seus altos executi
ca. Um audacioso crime que, no
presas procuram, Inclusive, proteger-se contra processos judi
mundo dos seguros, levou à cria
ção de nova apólice, montada es pecificamente para o risco de se-
^ Essa nova modalidade de segu ro. por muito tempo, apenas teve como resposta uma inexpressiva
e episódica procura. Na ultima década, porém, isso mudou. A fi gura do terrorista, com suas mo tivações politicas, e mesmo a do
IA
que emite cada sentença. Mas a realidade é uma só: a estatística
criminoso comum, com suas "razões profissional fizeram de ordema estatística dos,
vos com postos no exterior. Assim
procedendo, essas grandes em
ciais. A "Beatrice Foods". por exemplo, teve uma experiência nesse capitulo, Um dos seus exe cutivos foi raptado em trabalho na América Latina e, durante oito
meses, mantido em cativeiro, nas piores condições. Libertado, ele processou a companhia, alegando que a empresa, apesar de saber da ameaça de seqüestro, nada-fez
para
ou para protegê-
•/2
lo.
Quando surgiu a onda de se seqüestros.
.
O Sr. William J. Manson, presi dente de uma empresa de corre
tagem de seguros (a "De Lima International", com sede na Co lômbia e operando em vários
países da América Latina), con seguiu acumular razoável expe riência no seu trato com seguros desses riscos, Para ele. um bom número de grupos terroristas, re
correndo ao seqüestro como for ma de levantar fundos, já atingiu
ura grau de sofisticação que i eduz bastante suas margens de erros e
falhas. Todavia, consultores de segurança têm a opinião de que 80% de tais crimes podem ser eli
qüestros de aviões, uma segura dora londrina teve, nas suas por tas, filas de pessoas para compra
rem o seguro especial que então lançara, cobrindo especificamen
te essa variante do crime de se
qüestro. Hoje, as evStatisticas in formam que, em 55 por cento dos
casos, o alvo é gente do mundo
dos negócios; 28 por cento, diplo matas: 8 por cento, servidores pú blicos (civis e militares); 4 por
cento, jornalistas. A procura de seguro deslocou-se, agora, em
particular para as empresas mul tinacionais, Quais? Não se sabe. Os seguradores exigem segre
minados através da adoção de es
do, pois de outra forma seus clien
quemas bem planejados. Tal pla
tes conquistariam a predileção
nejamento requer muito mais do
dos seqüestradores. Uma das con-
que simplesmente organizar tur nos de homens armados, cobrindo as 24 horas do dia. A vigilância os
"se você diz que a tem. você pas
1 - disparar 2 - transferi-lo
dições da apólice reza o seguinte: sa a não tê-la".
B1.5A9*Pâg,Ql*10.03.80
as
14. ÍT-'-»"** I Oi*»
*
' m
Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
Terceiro Mundo 1uÍ2 Mendonça BuencB Aires, 22 t27 de março de 1980; W Codgresso de Seguros do Terceiro Mundo. Reaimeo^ um acontecimento para grafar em catxa alta, p«o importante cunho histórico. Reunir p^ses as
chamadas eooncmUs periféricas, para discuu^ problemas de seguro e resseguro, sign^ica que de novo est& acontecendo na comumdade seguradora
internacional. E esti mesma fe o proc^ de mud^ ça da estrutura dessa comunidade. Entre os ptí^ em deseovdvimento ocorreu o advento, em casoa, c a expansào, em outros, de m^ca^
de seguros, gradualmente empolgadcB por capitais nativos.
tudo isso mercado seguradores' natdonais qoe n&o
tardaram a aspirar e pugnar por uma gradual eman-cipaçàa Este é hoje o objetivo que constitui o de nominador comum e o traço de uni&o doa sistemas nacionais de s^uros dos países do terceiro mqnda A
primeira tática por eles adotada foi a da formaçfio de
blocos regionais para a troca redproca de resseguras, operações antes maciçamente drenadas, sem volta ou
compensaçáa para os grandes centros europeus ní<wn
cspectalizados, dentre eles destacando-se com larga margem o mercado londrina A poBtica de regio
nalização n&o impediu que, em certos países e pcx sua própria conveniência, se admitisse a fórmula
nova da fcrmaç&o de"joínt ventures" com empresas estrangeiras, passando estas à atitude mais realista
Nesse processo, cada país procurou oamin^ próprios, i í^o de suas caracteristicas
de preferir uma fatia dos mercados locais à ambiçfto inviável de uma hegemonia que- n&o mais poderiam sustentar.
das domésticas. A eclosão desse novo
tem melhor testemunho do que cs anuais d^^e o notidário da imprensa cspecialiMda. queixas e reclamações doa países desen
Outros países em desenvolvimenta como o
.
linha ccmum da estratégia de clamar c^ra ofensas & sagrada liberdade de comérdo m
se .integrarem nos movimentos e iniciativas de índole
regionalista partiram, também, para outras formas de conquista de espaço no mercado internadcnal.
donal — ura grave desrespeito cometi o p "poderoscs" países em desenvolrimento.
Sejamos l^icos c realistas, t claro que ^0^
tarde toda conquista de tndepotdío^a pM começa a irradiar-se para a ordra econõmi •
pensar que todo povo pretenda libertar-se e g _ poBticoa para continuar intcnmnavelmente escra
jíojev pQre»eiqpl||-fermfinaÒ9!bn«Mi^iiflppia^(áe uma fase de trocas de.resseguro.k distância, através de instrumentos contratuais operadas via telex ou ;pela revoada de representantes das partes interes sadas. cOTeça agora a etapa da instalaç&a no ex terior, de um crescente número de subsidiárias de
empresas nacianais.
vizado na sua economia.
Em toda parte o que se viu foi a "t<^tàveíw luçSo do nacionalismo econômico, quase ®
Brasil, que puderam lograr a emandpaç&o, além de
P
A grande novidade é que outra semente foi lan
çada para uma aproxünaçáo em maior escala doa
d^aoradrv nrinrítAríamente. SCtOf tCTCl d^agrado, prioritariamente, DClOS pelos setor tcrci dentro deste, dirigindo-se as preferénaas ppn
mercadas de seguros do terceiro munda Um novoe importante marca sem dúvida. Pode e deve dar bons
aiividadí' seguradora. «Miiradora O flue atividade que 6é oeTÍcitamente períatamente cot preensívcl porque essa área demanda capital m ceiro, mais fácil de captar e acumular dentro
frutos, a longo prazo. As estatísticas, pdo motos, países aumentaram sua participaç&o relativa na
fronteiras econômicas nacionais. Ativcfi flsiccs, como
produçáo mundial de bens e serviços, bem conao na arreadação de prêmios de seguros e de resseguros. 0% números desmentem a tese de que será inevitável o alargamento da fosso entre econ<HDÍas coitrais e
bens-óe-capiial e obras de infra-estrutura . imp'
avanços tecnológicos c força de trabalho altamen qualificado, que somente se alcançam a prazo mui mais longa
revelara boas perspectivas. Pois, a verdade é que tais
periféricas. Estas últimas est&o crescendo a taxas mais elevadas, ampliando os horizontes dos mer cados de seguro e de ressegura
Surgiram e cresceram no Terceiro Munda pc
Corretor quer apoio é aumentar venda de lucros cessantes e educação
Tlmm e Azevedo anundjinun rcsohadot da paquisa do mercado de seguros durante 1979
Os seguros de hicros cessante e aiutaçáo dos filhos sáo considerados ramos pouco
difundidos pelos corretores, Que consideram necessários que as companhias de seguros façam maicres prcsnoções como apdo ao sai trabalho. Outros ramos tidcK como des conhecidos são os de riscos divo^os, roubo de casa e incêndio de casa.
Está é uma das ccmclusões tiradas do relatório final da Pesquisa do Mercado de
Seguros entre Corretores, realizada pela
D^anda — Instituto de Pesadas e feludos de Mercado, para o Clube dos
Executivos, no periodo de agosto a dezem bro do ano passado e divulgada por Sérgio Timm e Luiz da Rocha Azevedo, respec
tivamente jM^esidente e dire^r-gerente do grupo de 10 companhias seguradoras. OS PESQUISADOS
A empresa realizou 393 entrevistas pes soais com corretores de seguros que tra
balham para o Qube dos Executivos,com a finalidíule de identificar as facilidades e
necessidades dos profissionais responsáveis pela venda dos seguros, além de poder conhecê4o melhor. A pesquisa foi realizada no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco. Dos ouvidos pela paquisa 92 posuem
grau universitário completo, 170 o cc4egial ocwnpleto ou universitário incompleto e 125 o primário ccrapletc ou ccáegial incompleto,
sionais, asam. oito percebem até CrSlO mil; •20 ficam entre Cr$ 10 001 e Cr$ 15 mil;%
estão com ganhos de Cr$ 15 001 a Cr$ 30 mil; 104 estão de Cr$ 30 a 50 mil e 153 acima deste nível.
MENOS DIFUNDIDO
De acordo com a pesquisa,os corretores dos seis Estados foram unânimes em afir
mar que os seguros que precisam ser
promovidos junto ao público e mesmo entre os corretores são os de lucros cessantes e
educaçáo dos filhos — o primeiro, aplicável apenas para pessoas jurídicas e o segu ro para pessoas físicas. O seguro de edu cação dos filhos chega a ser desco nhecido por sete em cada dez representan tes; O rdatórío assinala que, mesmo assim, o número de corretores que confia nele é
bastante ^ande, pois o consideram com pouco apdo.
QrríégurOv dar liiOfíS&~Gps^tes pagamento de indenizaçao^à empresa em caso de despesas com instalação em outro local e dá cobertura a danos provenientes de
|H-oblemas com fornecedores ou compra dores, permitindo que a empresa sobreviva durante sua reinstalação com suas despesas na'mms eluaos mensais assegurados. Diz a
pequisa que, se houver conscientização das vantagens que o seguro de lucros cessantes oferece, sua venda será facilitada. Enquanto os corretores de Pernambuco sentem uma necessidade geral de apoio e
com variação de idade nas seguintes faixas:
promoção, no Rio dé Janeiro ficou demons
17 até 25 anos; 57 de 26 a 30 anos; 118 de 31
trado que os seguros de vida em grupo e acidentes pessoais são os que precisam de
a 40 anos 195 de 41 anos em diante.
A faixa salarial da maior parte dos cjorretores de seguros entrevistados pela Demanda aponta um bom rendimento, ccmparado com outras categorias profis-
publicidade, enquanto no Rio Grande do Sul o caso mais problemático é o do seguro
de responsabilidade civil de incêndio de casa.
BI .SAg^Pag.Qg^lO^Oa.SQ
A
il'
Pela ordem, baseado em perguntas que
permitiam respostas múltiplas, os tip<K de seguros que devem receber mais apoio das seguradoras, para os corretores que tra balham para o Qube dos Executivos são os
de lucros cessantes, educação dos filhos, riscos diversos, roubo da casa, incêndio da casa, responsabilidade civil, vida em grupo, acidentes pessoais e vida individual, com
percentuais que variam de 18% ^ 61%, conforme pensam os corretores. FÂaL VENDER
De todos os seguros avaliados pelos corretores, o de vida individual fcá cot-
siderado como o mais trabalhoso para ser vendido, com 62% dos entrevistados res
pondendo que o situam entre o difídl e muito difícil de vender. Assinalara que o
pouco interesse das pessoas por esse tii» de seguro, conforme esclarecem Sérgio
Timm e Luiz da Rocha Azevedo, possa ser explicado pelas experiências negativas de segurados que já tiveram problemas na
hora da retirada do pr^io ou pot que as pessoas freqüentemente estão cobertas
pelo seguro de vida em grupo, hoje parte integrante do contrato de trabtdho de diversas empresas
1) seguro de automóvel — tem várín
Questionário para ver
tipos de cobe?:tura e funciona como
tia contra terceiros, inclusive. É do
teresse de proprietários de automóveis nfi tân nesse seguro maior despreocupacã com o veículo. Na opini ão dos corretores fator que leva ao aumento da venda do
as empresas poiuidoraiS Antoaio
seguro de automóvel são as estatístic^ oficiais de acidentes automobilísticos.
2) s^nro cootra tncébdlo da caâ« envdve maior empenho do corretor, mas garante ao proprietário a cobertura do imóvel e dos bens nele instalados em caso de incêndio, cobrindo ainda os prejuízo-por raio e explosão de gás doméstico,além de indenizadas as despesas de desentulho do local, deterioração de bens guardado: em ambientes frigorifiçados, providências tomadas para o combate ao fogo e sal vamento e proteção dos bens segurados. 3) seguro de acideates pessoais
cobre os seguintes riscos acidentais: mor te, invalidez permanente, assistência médica e despesas suplementares, diárias hospitalares e diárias de incapacidade temporária. Ao contrário do seguro de vida. cujo prêmio é pago após a morte do segurado, no seguro de acidentes pessoais ele se beneficia, em caso de sinistro, ainda
Um questionário acompanha a pro
4) seguro de responsabilidade dvll —
ancB para ada <^?ra. cobrindo o prt-íiaanm&mento de rq>arc& nos dcieitos de comtriTcão, no caso de
Empresas de
erros e falhas de projetes;
Seguros Privados e de
Uapitaiixac^ (Fenaseg) para o s^u^ ôe riscos de poluição do meio-ambiente, visando levantar os tipos de empresas^ res
ponsáveis. As perguntas elaboradas são as
trução praticamente esfflo obrigadas a ter scpjrode
.
ofíal de meio ambiente? Qual o órgão do joaeio ambiente que autorizou a
operação da indústria? Data e número^ autorização. Nome químico e composição das matérias-primas utilizadas. quais os tipos produtos
matérias-prima ou produto? Qual ou quais os tipos de compartim^to de estoc^en? (Devem ser discrinmadcB tanque para líquidos e gases, silos, pilhas^ po, caixas, galpão e outros). A aíivídE.de trial ou residencial?
prejuízo causado a terceiros poderá gerar o pagamento de uma indenização, quer
outras unidades industriais e/ou r«iden-
retores entrevistados são os de mais fácil
vendagem ccmo os de automóvel, contra
sejam danos materiais ou pessoais.
incêndio de casa, de acidentes pessoais e de respcaisabilidade civil. Para cada caso as justihcaíivas são as seguintes: conforme
Na pesquisa, ao responder á pergunta sobre os ramos de seguros mais fáceis e mais difíceis de serem vendidos, os cor retores formaram o seguinte quadro; Não Conhece
Sem
Qual a data da última vistoria de ma
Resposta
nutenção dos equipamentos ;,antipoluaites
%
%
%
%
■
. _ .%
34
13
1
5
1
17
3
1
40
25
Responsabilidade civil..
30
7 7
4 I 1
1 1
•
29 59
1 1
2
5
★ •
1
1 1 1 1 3 2
•
Acidentes pessoais
Automóvel • Riscos diversos • Vida individual
•
ar e/ou água? Data da instalação dos equipamentos de controle da poluição.
Muito Difícil
46 77
•
Qual o sistema e/ou equipamentos de con trole das emissões dos contarainadcH*es de
Difícil
....
Roubo de casa
Incêndio da casa • Vida em grupo
tipo e a natureza das emissões poluente.s.
Mais ou Menos
•
•
uiais? Indique as fontes de emissões de ^^taminantes do ar e da água. Qual o
Fácil
-%
52
39
80 22 8
13 47
18
19
38
4
5
8
Educação dos filhos....
★ • 7
24 8
8 73
® seu prazo de validade? Indicar o destino
(corpo-receptor) da descarga dos efluen^ ilquidos (rio,lagoa.canal,baía, mar,rede ^ esgoto, sumidouro, fossa ou outras a ^scriminar).
★ = percentual inferior a 1 %
No período de 6 a 10 de outubro, será ralizada, em Belo Horizonte, a 11? Conferência Brasilàra de
SegurcB Privados e de Capitalização, cujo tema baiw
é "Os espaçcB vazica na área do seguro". O plan> jamento e execução da Conferência foram entregua
a uma comissão organizadora, integrada por dois representantes das seguintes entidades; Cccseibo Nadonal de Scgurco Privadco. Superinicodênda de .Segures Privados, Federação Nacional das Empresas
de Seguros Privadcs e de Capitalização, Assodaçto das Compaáhias de Seguros e doe SindicatcB das Empresas de Segure» Privado» c de Capitalização existentes noBrasit,
Queda nos resseguros No ano passado, a receita do Instituto de Res
segure» do Brasil(IRB) em píímicB de resseguros foi de Cr$ Í3,7 bilhóes, cootra os CrSÍO.l btlh&a do ano anterior. Com isto, em valores constantes, foi
registrado um declínio da ordem de 9,8%. Estes dadcs ccHislara do relatório do Exercício de 1979 do IRB, encaminhado ao Ministro da Fazenda.
Chuveiros automáticos A Fenaseg, através da Comissio Especial deln>
cêndio" — o mercado deve observar os seguintes
'Adições de operar cs seguros de addentes do ^•^balho, hoje estatizado, desonerando a previdência ^OQal, permitindo que cumprisse melhor as suas funsegundo o presidente da diretoria executiva do t^nipo Sul América, Leonídio RibeiroFilho. Mas, ao
Exigência do IRB
Os percentuais somam 100% haizontalmente.
Seguros em Conferência
Acidentes do trabalho
8uradoras atuarem no rama
Corretores
responscbilkiadc civil
o mercado seguradw brasileiro teria todas as
o Governo volte a permitir às companhias se393
Assim, todas as eraproias que trabalham em cons
taiaçâo de Chuveiros Automáticos comunica que, a respeito das obrigações da Cláusula 308 — "Ins talação e Aparelhamento de Prevenção contra In
'^esmo tempo, ele nâo crê que exista possibilidade de BASE
pera do processo de upuraçfio do nr;^^sisávei pek)
seguintes: , A indústria é licenciada por
E mais: Qual a . proximidade com
o relatório final da Demanda:
A vantagem do teguroé que cs reparos podem aer fdtco imedialamei.te, sem necessidade da lenta es
defeito. O segurado., ccrmdo, pode; .'aercsf pcateriormeuic o direito de regresso contra o culpado.
baseia-se na afirmativa de que todo Os seguros mais vendidos pelos cor
eraprKfls particulares — deve tcrr a duf^âo ds íQt
posta oficial dá P^eraçâo Nacional das
pduidora está localizada em zona indus
em vida.
Liburto
p o chefe do Departamento de Vida e Acidentes
pontos; a cláusula é de aplícaçáo obrigatória na apólice; a obrigaçào da apresentaçfto à seguiadora, de forma regular, dos laudos trimestrais de mspeçáo, sobre a eficiência da respectiva instalaçáo; que estes
laudos devem ser remetidos à CEICA, indepeademente de registrarem ou nào qualquer irregulari dade assinalada pelas instaladoras; que, na hipótese
de haver irregularidade no equipamento ou na ins talação será permitido adotar, de imediata aa
pro.«encias que couberem; estas irregularidades
pooem deternunar a revisão ou a suspenslo do be^ neficioetn vigor
Antonio Lobcr de Souza, comunicou ao
Wercado que o formulário "Declaração Suplementar
^PropcBia de Seguro Acidentes Pessoais" deve ser, °"rigatoriamente preenchido, datado e assinado de próprio punho pelo propcmente, desde o dia 19 deste mte,
Caso nâo seja atendida a exigência, o fatorimPiiearà, automaticamente, na suspeos&o do exame da proposta e na devoluçfio sumária do formulário, Sotnenie sendo reiniciado o estudo após o recebimen to do d ocu m en to d e\id a men te reguia rizad o.
BI.549*Pag.03*10.Q3y
Construção civil Está em vigor na França um novo seguro obri8aiòrio: o da construção civil, incluidos obras de res-
tauraçáo de edifícios. O seguro é compulsório para todos 06 contratantes — sejam entidades públicas ou
Qucstáo de preferência A !a Câmara Ovei doTribunal deiustiça deSác Paulo tendo como relator o desembargador José Cardinale deddiu, por unanimidade, ao analisar a
apelação cível 281 483 produziu a seguinte Ementa: "A preferencia de passagem prevTSla pelo artigo 13, inciso IV, doCNTé regra que soíre as Umitaçõesda
própria natureza das vias ptiblicas. O que se deve ler mais em wnta é o abuso da vêloadade nca cruza-
(uenccs ou a falta de cautela nas proximidades do cruzamento Em certos momentos, e sem estar em
velocidade irregular, deve ter preferência o veiculo que venha da esquerda, quando a via pela qual tran.siia <- mais adequada a uma movimentação mais livre."
REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 4.3.80) BI. 549*Pãg.04*10.03.80
[Noções fundamentais
o SEGURO RURAL (11) José Sollero Filho A preocupação com o seguro rural no Brasil náo é novidade. E se
tendermos o conceito
considerarmos que abrange ele vários tipos de cobertura, pode-se dizer que
ramos para si ter unna visão exata.
há muito vem eendo posto em prática entre nós. Chegamos mesmo a ter uma Companhia Nacional de Seguro
guro rural tem-se que em 1974 opa^
Agrícola Instituída com grandes espe ranças e que teve suas atividades en cerradas tristemente com o decreto-
lei 73 de 22 de novembro de 1966. Aliás, é preciso dizer que. nesse
campo, os esforços de acertar não são só nossos.
Já ocorreram em
vários países, inclusive nos Estados
de
seguro
rural, seria necessário apreciar jvanos Tomando especificamente
o~ se
ravem no ramo 6 seguradoras.
Em
19"?S, são 13. Neste ano, num país. "essencialmente agrícola", foram emi tidos só 20.866 apólices com a im
portância segurada média de Cr$ ... 4.671.428.00, Desses seguros, 84.1% foram feitos no Estado de São Paulo,
ficando em segundo lugar Minas Ge-
raia (7,6%) e. em 'terceiro o Paraná (7.0%). Pof esses contratos, as segura
Unidos, e váõ continuar a ocorrar,
E se o seguro agrícola hoje ga- , doras receberam prêmios no montan
nha manchetes de jornais é pela prio ridade dada à agricultura. Pelo que se eabo vamos depender dos campos
para suprir o déficit nas importações e minorar a vultosa
dívida externa.
Contamos com o álcool de cana-deaçúcar. da mandioca e de outras pla.n-
te da 54.261
mil cruzeiros. Cederam
ao Instituto
de
mil
ou
indica
seja
que
Resseguros 45.526
83,9%.
Esta
efetivamente
guradoras têm
a
cifra
essas 'Se
captacào,
análise
e aceitação doe seguros e "descatregam" a maior parle da responsabi
lidade no Instituto de Resseguros do
tas para diminuir a escassez de com . Brasil. Este, por sua vez, retrocede ao bustível líquido. Nas plantas oleogi- mercado segurador os excessos assu
nosas estamos • procurando solução
fsra a falta de óleos lubrificantes e combustível. Assim sendo, nada mais náturaf do que a ênfase dada à agri cultura. méxime levando-se em conta
midos 8 assim a maior parte das res ponsabilidades fica a cargo não da
quelas 13 seguradoras, mas, sim, do Mercado Nacional.
Para compararmos
esses dados
a destinacâo que a economia mundial
com a maior carteira que é a de se-
teria dado ao Brasil. E em conseqüência
guro-incèndio, sempre de acordo com
do
seguro
agrícoal, rural, agropecuário ou que nom'0 tenha do seguro destinado à reparação de todos os dancs^ espe cialmente os causados por fenômenoa meteorológicos, pragas, etc., muito se
espera porque só ele pode dar conti nuidade ao pro|eto agropecuário bra sileiro.
publicações do Instituto de Ressegu ros do Brasil, a receita das segura doras foi de 9.190 milhões de cru
zeiros em 1978 e os resseguros só
de 4.312 milhões ou seja 46.9%. De muito relevo, ainda, é a ques tão de sinistros. As seguradoras no aludido ano de 1978, pelos Cr$ 54.261
mil de prêmios recebidos pagaram si
Atualmente, o seguro rural entra
nistros no montante de 150.938 mil
nós cabe principalmente às compa nhias de seguro estatais. Suas ativi dades, porém, não podem ser clara
cruzeiros ou seia 278% dos prèmics
ram de 48%, 258%. 84% e 140% para
mente examinadas.
É que as melhores
auferidos. Merece destaque o fato de que de 1974 a 1977, essas taxas tc-
estatísticas
disponíveis são do instituto de Res
as seguradoras, mas de 74. 179, 124 e 149 para o IRB. Em 1978, a relação
seguros e ele oferece pados esoecificos para cada cobertura; seguro rural, penhor rural e animais. Se es
seguros do Brasil foi "somente" de 336% no ramo do seguro-rural
sinistro-prèmio do Instituto
de
Res
(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO - 28.2.80)
BI.b49*Pag.01*10.03.80
IRB:Brasil mantém
posição de destaque ívantamenío preliminar do IRB aponta crescimento dos seguros de vida, que entretanto passaram para o terceiro lugar entre as 15 principais carteiras, iHie geram aproximadamente 98 por cento da arrecadação total de prêmios
■ Com L na receita de prêmios da ordem de Cr$ 61.8 bilhões o
não o enfraquecimento da procura nas diversas
mercado segurador nacional
modalidades desse seguro, mas
obteve, ao ano pasaado um
a crescente importância que
crescimento da ordem de cinco
vêm adquirindo para o público
por cento em relação a 1978. Embora ainda seja um dado estimado peb)laatituto de Resseguros do Brasü — prevé-se
os demais ramos
A expansão do seguro de
automóveis traduz não apenas acréscimo ria frota de veículos e
UAI montante ainda maior,
oa respectiva demanda de
guando forem levantados os
seguros, mas também a evolução de custos, originária de
dados definitivos —, o BrasÜ
continuou mantendo posição de
uma estatística ascensional das
destaque ao "ranking" mundial
conseqüências dos acidentes de
do seguro Das 33 carteiras que agrupam as
trânsito
díterentea modalidades de seguros, 15 geram
Quanto aos seguros de vida, informa o relatório do Instituto
expressão, oa seguros de
de Resseguros do Brasil que sua evolução ainda não foi de ordem a situá-los em razoável posição relativa no mercado nacional.
incêndio revelaram declínio de
Ejrempio disso, é que o consumo
aproximadamente 98 por cento
da arrecadação total de prêmios. Entre os ramos de maior
posiçio relativa. Sua
de tais seguros ainda não atingiu
participação oa receita giobsi de prímioa caiu de por cento,
o nivei anual dos l/S| 3 "per
capita" quando se registram
em 1977. para B.,8 por cento, em
cifras superiores a US$ 7 em
1079
economias com menores Índices
* OompeatãmtmUa:
de produto e de renda pessoal
segm-os de
disponível
vida apresentaram crescimento,
O seguro obrigatório de
tendo passado dos 14,9 por cento
proprietários de veicuJos
para 15,7 por cento Entretanto.
terrestres (DPVATl.
foram deaiocados para o terceiro lugar, com a expansão do ramo
responsável pela reparação de danos pessoais das vítimas de
automóveis, cuja fatia de
acidentes de trânsito,
mercado passou dos 14 5 por
experimentou era 1978 deeiiaso de sua participação percentual
cento para os j 7,j por cento Os nscos da circulação
íK) faturamento globai do
automobilística, se somados os
mercado. Prevê-se que tenham melhorado o índice em 1979. mas
Mguros de veiouios aos seguros facultativos de responsabilidade civti de proprietários, repreeentam atualmente quase por cento da totalidade dos
prêmios do mercado segurador A queda percentual do ramo bteéadio reflete, segundo o IRB
não de modo a recuperar a
posição ohtida era 1977. •Patriadiiio tíguido.'
A anéUse do IRB revela que. no
último qüinqüênio, o patrimônio liquido evoluiu fortemente- O
BI .549*Pig.02*'i0.03.8Q
,\ i .t í'
índice de repasses fenômeno, em t)oa psrte, é atribuído, noa primeiros anos do
operações vinha crescendo, de tal forma que o excedente
consolidado das seguradoras, equivalente a 12.5 por cento da receita de prêmios de 1976.
elevou-se. no ano seguinte, paia 19 por cento Entretanto. nSo é nisso Que se localiza, em 1978. a
expansão que então se registrou 00 patrimônio liquido. A rentabilidade naquele exercício,
declinou para 14,3 por cento da receita de prêmios — ocorrendo até mesmo um déficit
operacional de 1.8 por cento —, enquanto o patrimônio liquido cresceu quase 72 por cento,
atingindo Cr9 23.4 bilhões contra (em vãh res ccnstantes) os Cr$ 21 bilMe
de 1977. Para isso.
contribu
grandemente a
mudaaç. Io regime de correção monetar do baJanço patrimoD al. que se ímpiaatou com a vigência da nova lei de sociedades anônimas e
conseqüente adaptação da
legislação do imposto de renda Tais inovações, por serem ainda
Um dos indicadores é a relação entre o patrimônio liquido e a
receita de prêmios, que é uma das medidas usjais para avaliar o grau de solvência das
empresas Tal relação, que era
de 33,8 por cento em !975.
chegou «(1 39.7 por cenip. exn
IRB e de empresas de
ramos de seguiva em
um decréscimo da
seguros sediadas no
ordem de 9.8 por ceato,
Brasil
operação contra 745 do anc anterior. .Ao total
afetou, no entender dos •0$ objetivos O comportamento operacional do
«iatema de seguros foi orientado por uma política através da qual as autoridades do setor
objetivaram fundamentalmente fortalecer o mercado interno,
especialistas do
mercado, o objetive principal do sistem. . que é o de minimizi r os repasses para o exterior.
capacitando a oferta de seguros,
do ano passsdi^ devem • Expansão. Após a criação desse esquema,
ser somados 78è'
observou-se o
indenizações pagas no
crescimento da receita anual de prêmios que,
seguro hab.iiaeional, as quais, em 1979, passaram ã atribuição
em 1971. atingiu US$ 400 mil tendo subido, em 1975. para US$ 65 milhões e US$ 118 milhões em 1979. As
pela sua atualização ou pela
Os prêmios de
criação de coberturas, a
resseguros atingiram,
absorver aegocios dentro do Pais e. assim reduzir o quanto
no ano passado, cerca
companhias de seguro Que em 1975,
de Cr$ 14 bilhões contra
faturavam US$ 3,9
possível o repasse de operações
os Cr$ 10.1 bilhões de
milhões devem ter chegado ao ano
ao mercado internacional
Dois ramos no entender do IRB
devem ser postos em destaque
nesta análise, pelo desempenho
1978, o que. em valores constantes, representa uma queda Esse
que véra obtendo O seguro
comportamento já era.
habitacional feito por todos os
entretanto, previsto
compradores de imóveis
como resultado da
financiados pelo Banco Waeional
política de
da Habitação teve sua participação aumentada de 5,2
/oríaiec/menío da
porcento, em 1977, na receita
global do mercado segurador,
retenção direta das
seguradoras.
para 6,4 por cento, em 1979
•Internacionalização O seguro de riscos de engenharia, vinculado á
De acordo com os relatórios anteriores
execução de projetos (obras
divulgados pelo
montagem de máquinas e
tendência dos anos anteriores.
apesar de ter sofrido
ano anterior, não
estimativa de Crf 40.7 bilhões
contudo, situa-se na Unha de
sinistros do.9 diferentes
em 1979, em relaçâ-) ao
civis era construçáo, ]nstaia<?íf ®
o IRB que essa estimativa,
auto.vizadoã 355
controle acionário do
1977, subindo para 61 por cento
recentes, põem sob ressalva a
para o patrimônio liquido atingido ao final de 1979. Revela
em Nova York. sob o
prêmios de resseguros,
em 1968 e 63,9 por cento em 1979.
período, à reinversão de lucroa.
A rentabilidade global das
■ A receita de
• equipamentos), que representadi
instituto de Resseguros
do Brasil, no período 1972/ 77. os repasses
acumuJaçáo de capitai fixo na economia nacional, apresentou crescimento substancial nos dois
últimos anos. Sua receita de prêmios subiu de Cr$ 164,7
milhões, em 1977. para Crf 983.6
arrecadados no mercado nacional. Nos
milhões era 1979. registrando expansão de quase 500 por cento
e elevando a posição relativa do ramo. no conjunto do mercado
segurador nacional, do nível de 0.7por cento para 1,6 por cento.
do Instituto de
Resseguros do Brasil. Essa cobei^ura é destinada a todos os
compradores de imóveis financiados pelo Banco Nacional da Habitação
milhões
Secundo análise dos técnicos do mercado, o
\m porta ate de todo esse
processo é o fato de que
O volume global das indenizações autorizadas atingiu a
Cr$ 2,7 bilhões, dos quais Cr$ 90.6 mühões
o Brasil deixou de ter
foram destinados ao
no item seguros uma
seguro habitacionai
fonte permanente de déficit, onerando seu balanço de
contra Cr$ 1,8 bilhão, em 1978.
pagamentos. Dados do Banco Central revelam que. em 1978, houve
superávit de USf 67,9
mühões e, no primeiro
Do total de sinistroã
processados pelo
Instituto de Resseguros do firasü, apenas 2,6
para os exterior
semestre de 1979, om
por cento foram
corresponderam, em
saldo favorável de USg
recusados por não
média, a 3,95 por cento dos prêmios
24,3 milhões.
anos de 1978 e 1979,
caíram para 2,5 por cento, o mais baixo índice de toda a história do IRB.
Os negócios internacionais do
Instituto de Resseguros do Brasil são realizados
diretamente pela sede e, em maior parte, pelo escritório de operações
terem amparo na lei
para efeito de Acham os
especialistas que a
recebimento da
indenização.
tendência do mercado interoacioDal é para
uma competição cada vei mais acirrada, em face da expansão da
• Os prêmios: Os balanços das companhias de seguros revelam que a receita
da rentabilidade dos
de prêmios cresceu, em
oferta, e para o decaio negócios, obrigando a
comunidade resseguradora e,
conseqüentemente, o mercado
uma revisão da política
Além disso, o processo
de underwriting.
do seguro brasileiro é desenvolvido por 39
do ramo incêndio, captou-se o total de Cr$
•Os sinistros'. Dados
seguradoras e pela
preliminares
13,5 bilhões, em 1979, e de Cr$ 6,2 bilhões, em 1977. O seguro de
United Américas
disponíveis no mercado
Insurance Company,
segurador revelam que,
automóveis deu uma
no ano passado, foram
receita de Or# Cr$ 1Q0
joint venture instalada
'' i'
termos nominais, de 149,8 por cento sobre o saldo de Cr$ 61,8 bilhões apurados ao ano passado contra Cr$ 24,7 bilhões de 1977. Desses totais, através
mantido em Londres.
de internacionalização
BI .549*PÍâ^
passado, aos US$ 80
processos referentes a
BI.549^Pdg,04*10.03.80
'Ivif.
t)ilhões, no ano
passado, e de Cr$ 3,6
SEGURO DE OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS
bilhôés, em 1977, eorrespoüdeDdo a um
ESTÁ EM FASE DE GRANDE EXPANSÃO
crescimento de 195,4
por cento. A cobertura
O seguro de garantia de cumprimento de obri gações contratuais é um dos que estão passando por uma fase de acelerada expansão no País. Este seguro
de veículos referente
aos danos pessoais, e
desdobra-se em numerosas modalidades, segundo a natureza da obrigação contratual a ser garantida. No
que é feita através do DPVA, obteve Cr$5,2 bilhões, em 1979, e Cr$
mercado nacional, as empresas seguradoras estão ap
tas a operar qualquer dessas modalidades. Nos E.U.A., ele é conhecido genericamente como
2,2 bilhões, em 1977, . eqüivalendo a um aumento de 138,9 por cento, no período. Outro seguro que apresentou bom
"Sureties bonds". Seu grande impulso occrreu a partir da década de 50 com o elevado ritmo de obras civis que surgiu, no pós-guerra, em face do crescimento eco
nômico favorecido pela restauração da paz mundial. A
mi^lidade então de maior procura, cano acontece hoje no Brasil, foi a do chamado "performance bcxid", Que garante o preço, a qualidade e o prazo da obra con
resultado é o de vida
tratada.
em grupo, que passou
dos Cr$ 3,4 bilhões, em 1977, para Cr$ 9 bilhões, no ano passado. O ramo
de obrigações contratuais, pré-qualilícação e escolha dos contratos, acompanhamentos das obras, substi tuição de empreiteiros e toda uma extensa gama de sobrecargas administrativas.
As experiências norte-americana e eurt^ia, corri seus resultados positivos, progpagaram-se para os demais países e seus mercados seguradores. No BraMl, o Decreto-lei n° 200/67 (a chamada lei da Reforma Ad
ministrativa) incluiu o seguro-garantia como uma das
exigências alternativas, impostas aos participantes de concorrências para a realização de obras. O seguro tem sido preferido pelos próprios empreiteiros, entre as al ternativas da Isl, por ser a mais simples, eficiente e econômica.
Hoje, com o desenvolvimento que alcançaram as nossas empresas construtoras jà estão até mesmo atravessando as fronteiras geográficas do País. num
transferir encargos
louvável esforço de exportação de serviços, cujo maior
A procura desse seguro surgiu por constatarem os
têm ganho numerosas concorrências no exterior pelo
Contratantes que seria preferível transferir para as or
fato de entre outras coisas disporem, segundo das próprias afirmam, de seguros concedidos no mercado brasileiro em condições realmente vantajosas.
mercado é ate
ganizações seguradoras todos os pesados encargos da Contratação de obras: prejuízos com o descumprimento
transporte subiu de Cr$
* agora o africano. Essas construtoras
1,8 bilhão, em 1977, para Cr$ 4,5 bilhões,
{REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMERCIO - RS - 22.2.80)
em 1979.
>
' -"'
'
'
'—
'
rEVOLUÇÃO
1
1
LZ'.• í' .d • • Com base nos balanços das companhias de segu
Cr*tolm«nto
ANOS
1977(1)
VIDROS ROUBO TUMULTOS TRANSPORTES
6.216.878.559 19.408.027 102.022.062 52.419.017 1,777.699.797
AUTOMÓVEIS
3.582.373.621
INCÊNDIO
CASCOS
AERONÁUTICOS LUCROS CESSANTES FIDELIDADE CREDITO INTERNO
CREDITO A exportação RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL
R. C. OBRIG. VEÍCULOS(RCOVAT) R O, FACULTATIVO VEÍCULOS R.C. TRANSPORTADOR R,C. ARMADOR
R.C, CHEFE DE FAMÍLIA SEGURO RURAL PENHOR RURAL ANIMAIS
SEGURO HABITACIONAL
RISCOS DE ENGENHARIA RISCOS DIVERSOS
GLOBAL DE BANCOS GARANTIA DE OBRIG, CONTRAT
ACIDENTES PESSOAIS DANOS PESSOAIS(DPVATJ ACIDENTES DO TRABALHO
HOSPITALAR OPERATORIO VIDA INDIVIDUAL VIDA EM GRUPO
REEMBOLSO DESPESAS A, M. H
TOTAia
1978(2)
1979(3)
9.190.360.526 13.471.244.330 30.853.l00i 48.330.032 219.545.565 446.168.299 70.310.819 110.565.187
2.566.916.288 4.503.062.314 6,372.224.037 10.500.702.798
868.904.529 314.184.276
973.333.824 420.530.610
1.280.459.416 530,416,412
343.368.990 38.253.966
538.352.496
836.028.691
49.783.266 42.477.336 29.631.766
76,873,951 52.076,396 106,791,907 357.120.774
39.129.986 17,766.506 142.758.081 20.718 681.841.806 , 401.896.656 3.250.568 16.615 64,623.901 422.869.813 9.763.884 1.293.833.707
239.199.049 (—)1.684 1.036.066.863 610.798.228 4.338.198 28.966
1.674.959.571 1.333.400.970 4.724.957
54.261.302
87.555.625 943.656.231 26.046.388 3.931.246.646 963.633.467 1.312.821.549 45.546.008 186.510.032 3.951.050.031 5.192.306.584
637.995.125 19,438.581
2.370,908.737
1 445.690.065
164.712.573 683,375.216 i 858.916.173 20.854,179 ! 40,082.357 29.330.906 80.881.790 1,777.017.052 2.659.565.888 2.173.785.270 3.019.688.902 8.541 1 .133.925
2.089.853
285.084.265
400,991,791
3.389.365.018 8.191.672
5,333.966,730
•mS(3/1)
A Susep (Superintendência de Seguros Privados") divul
gou ontem os nomes dos oito montepios que tiveram seus
planos de comercialização totalmente vetados pelo Conse
116.7 149,0 337,3 110,9 153,3 195,4 91,4 66,6 143,5 101,0
lho Nacional de Seguros Privados(CN3P).O superintenden
33,1 501,1
nal dos Servidores do Bra.sil (RS), Monfab—Montepio das
150,2 145,7
te Francisco de Assis Figueira,afirmou que o motivo do veto foi o "náo-atendimento das condições mínimas da nova
legislação" e destacou que ele não terá maiores repercus
sões junto aos associados, porque as instituições vetadas sao lhexpressiva.s,
A partir de agora, nào poderão mais ser vendidos os planos do Inasep — Instituto Nacional de Seguridade Priva da (RJ). Lar Nacional—Sistema Prevídenciário (RJ), Líder Club Turismo e Previdência (PR), Monagro—Montepio Agropecuário do Brasil (RJ), Monasbras-Montepio Nacio Forcas Armadas(SP), Montefe—Montepio Geral da Família
Evangélica (RJ), e Anppli—Associação Nacional de Previ dência dos Profissionais Liberais iRJ),
Sem estrutura
231,6 45,4
o Sr Francisco de Assis Figueira esclareceu que essas
35,5 123,2 166,8 203,6 497,2 92,1
118,4 536,9 122,3 136,9
3,345.912
195,1
581.856.973'
104,1
9.094.690.782 10,715.003
216,4
24.724.165.903 36.342.069.297 61.772.929.436
149,6
17,012.737
8 montepios que tiveram vetadas suas operações
ros, a evoluçflo da receita de prêmios no setor é a seguinte, no período de 1977 a 1979; RAMOS(EM Cri)
Susep divulga nome dos
166,3
associações estavam totalmente fora das exigênci^ da nova legislação e, além de terem apresentado uma docu mentação insuficiente à Susep. não teriam estrutura para atuar como montepios. A fiscalização da Superintendência levantou informações contraditórias das prôpnas adminis
trações das entidades,falta de livros fiscais e até endereços
errado
Susep negou-se a divulgar os
nomes dos seis montepios que tiveram seus pianos
dos pelo Conselho,com o cumprimento de algumas exigên cias. íriformando apenas que essas condições se referiam a
aspectos técnicos, sem nenhuma dificuldade de cumpnmente.
.
No entanto, no mercado de previdência privau^ as instituições cujos planos foram aprovados já eram connecidas. São elas o Mongei-al — Montepio Geral de Econ^a (RJ), Golden Cròss — Instituto de Seguridade Soc^ (fun. i^previ — Associação de Previdência e Difusão de Se^os iSP), R. A. — Reciproca Assistência (RJ), Cometa -- uniao Previdenciária Cometa do Brasil (RJ), e Cruz Militar ao
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 28.2.80)
Brasil (RSk
A aprovação, no entanto, não significa que essas entida des poderão comercializar seus novos planos. Elas so poaeráo fa^-lo depois de receber carta-patente, através de portaria ministerial, que será concedida para todos os montepios ao mesmo tempo, para que haja beneficies. A intenção do Governo é.encerrar a análise dos planos
dos 92 montepios, além das nove entidades que entrarp cora processo de criacào. até o próximo mês de iunho,
mtandc serao concedidas as cartas-patentes. A próxima
remiao do CNSP que tratará do assunto está marcada para o dia 38,
BI.549*Pãg.05*10.03^^
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 1-3-80) BI.549*Pá9,06*10.03.80
ftlí-A "£ •;'>'♦*■•.—'tí« •*
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Quase duas mil mortes
Receita das seguradoras
em estradas nas férias
pode crescer 14% em 80 SÀO PAULO — (O GLOBO) — O futuro
o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER)
presidente da Federação das Empresas
de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), Clínio Silva, afirmou ontem que o mercado segurador nacional, na hi pótese de a inflação ficar na casa dos 45 por cento, deverá crescer 14.02 por cento
calcula que quase duas mil pes soas terão morrido e 6,7 mil fica rão feridas, em cerca de 11,6 mil desastres, ocorridos nas estra das, em todo o País, de 20 de de zembro — quando o órgão iniciou a Operaçfio-Verão — até segunda-feira próxima (data do
dos resultados de 1979. O seguro de auto
móveis possui, de acordo com sua opi nião, uma estrutura totalmente errada
que faz com que o aumento dos prêmios não seja corrigido consoante o creacimento dos preços das peças de reposição
este ano, com uma receita de prêmios
dos veículos.
do, segundo Clinio Silva, que assume a
presidência da entidade no próximo dia 31. terá o poder de redimir o setor dos re
De acordo com Walmiro Ney Cova Martins, que tomou posse ontem na presidéncia do Sindicato das Empresas de
sultados insatisfatórios colhidos no ano
Seguros Privados e de Capitalização no
prevista de Cr$ 103 bilhões. Este resulta
encerramento), quando está pre
passado.
visto o fim do retorno das férias. ! ■ '
rador foram decisivos na determinação
Estado de São Paulo, o coeficiente de si-
Em 1979, de acordo com Clínio Silva, o
O total de veículos envolvidos,
mercado de seguros apresentou um cres
segundo a estimativa do DNER, deverá ser de cerca de 19 mil — entre automóveis, caminhões, ônibus e outros tipos.
cimento real, deflacionado, de apenas
6,57 por cento, um Índice 45 por cento in
ferior ao registrado no ano precedente, quando o setor experimentou uma eleva ção no montante de prêmios arrecadados
de 11,85 por cento. No ano passado foram
nistralidade / prêmio para a carteira de automóveis foi em 1979 superior a 65 por cento quando a tarifa não prevê uma re lação maior que 50 por cento. — Esta è uma estrutura errada que au mentos de tarifa não conseguiriam mu
dar, enfatiza Cova Martins.
arrecadados CrJ 62,3 bilhões, contra Gr#
Neste fim de semana, o patrulhamento será reforçado (a operação mobilizou mais de sete mil integrantes da Polícia
38.3 bilhões em 1978.
— O mercado segurador foi um dos
Rodoviária Federal, em todo o País). A quem fará a viagem de volta, o DNER
grandes atingidos pelo recrudescimento inflacionário no ano passado. E, em
aconselha a saida entre as 6 horas e as
grande parte, a razão de ter alcançado
6h30m. No sentido Oeste-Leste. este ho
um crescimento apenas razoável em ter mos brasileiros — uma vez que em ter
rário é desaconselhável, porque o sol es tará muito baixo, dificultando a visibili
mos americanos ele seria considerado muito bom • foi a inflação. Por Isso se ela,
dade; será melhor iniciar a viagem apó.s asShoras.
neste ano, estacionar no patamar dos 55 por cento, a nossa expansão ficará perto dos 6,50 por cento — afirmou Clinio Silva.
{REPRODUZIDO DE O GLOBO - 2.3.80)
ESTRUTURA ERRADA
Para o futuro presidente da Fenaseg várias medidas devem ser tomadas para que as seguradoras não apresentem, este ano, prejuízos em suas carteiras de auto móveis.
— O crescimento do mercado segura dor e de sua receita este ano vai depen der do comportamento da inflação. Mas para esta década as perspectivas são
promissoras. Com a entrada em cena dos prêmios da previdência privada, á recei
ta dos prêmios vai com certeza atingir três por cento do Produto Interno Bruto, relação que caracteriza a passagem de
Para ele, os prejuízos causados pela carteira de.automóveis ao mercado segu
países subdesenvolvidos para industria lizados — acrescenta Clínio Silva.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 4.3.80)
BI. 5493
BI.549*Pag.08*-10-03.80
l Causador de incêndio
Seguradoras p em preservar meio ambiente A polulçáo do meio-am-
biente flamimin,(az algum tem po, proporções que começaram a preocupar os goverrMW e a
oplBião pública mundial No Braatl o assunto está sendo equacionado pelos segurado
res, através da Fenaseg, cujo atua] presidente, Carlos Frede
rico L-opes da Motta, en&tiza a necessidade de que sejam to madas iniciativas com o objeti vo de orlar um seguro para co
brir riscos da poluição em toda a An^rica Latina.
Na legislação brasileira sobre poluição, o documento mais recente é o Decreto
76 380, de 3 de outubro de 1075. Desde a definição exata do que seja polulçáo industrial até a faação de um regime de penali dades para os infratores — que pode cbegar até a suspensão das atividades da empresa poluldora, o decreto baixa um
conjunto de normas destónadas a redu2ár a contaminação • do melo-amblente. PROJETO
Atualmente o Sistema Nacio
nal de Seguros está analisando o documento preparado pela Fenaseg com as condições es
peciais para o seguro de riscos de poluição do meioamblente, DOS moldes de responsabilida de clvü,i»ra que com as suges
tões dos principais Interessa
dos seja feito o projeto final O documento da Fenaseg
tem o seguinte teor
1 — BISCO COBERTO Consldera-ae risco coberto a
Responsabilidade Civil do Se
1.2 — Considera-se também
da Cláusula 3®., o reembolso ao
3.-1 —- Em aditamento ao dlA' posto na Cláusula rv das Con dições Gerais, fica autendldo »
Segurado das despesas oriun
concordado que:
garantido, dentro dos
das da execução de operações
ocorrência.
coberto pelo seguro, o qual se
número de reclamantes:
realizaria ou se agravaria, se ditas operações não fossem
naseg).
b)- o Limite májdmo.de responsabilidade para a garan
Segundo a experiência das companhias de seguros —
executadas. Todavia,estas despesas somente serão reembol-
tia especificada no item 1.2 da
responsabilizados os empre
que concedem descontos até
Cláusula 1®. Risco Coberto, em
sários, os condomínios, as en tidades, as pessoas fisicas ou jurídicas, que tenham falha
60% no preço das apólices,
aadas se a obrigação de realizar as operações acima citadas re
sultar de uma disposição legal ou de uma decisão das autori
dades administrativas competentes, desde que efetivadas com o prévio consentimento da Seguradora.
3- RISCOS EXCLUÍDOS
2.1constantes -Sem prejuízo das exclusôes das Condições Qer^.este seguro não cobrirá as reclamações ou reembolsos de despesas decor rentes de;
uma ou mais reclamações,ssr^
de 20% — (vinte por cento) dâ Importância segurada da 8p^
Eles sugerem que sejam
rança existente no estabeleci
mento dos clientes — o pro
Indenizações e despesas pagas
das leis sobre as normas de segurança. Afirmam que a in
blema náo se resume em con
pela presente apólice, por todos
fração seria o fato gerador da
03 sinistros, náo poderá exce*
responsabilidade pelo incên
der. em hipOtefô alguma,a uma
dio e, portanto, da obrigação
vez G meia a importância rada. Outrossim, à medido e íw
de reparar os danos materiais e pessoais derivados do in
lice:
c) — a soma de todas af
proporção cm que os índenl®-
ções e despesas forem sendo
cêndio.
efetuadas, o referido limite irasendo reduzido das quantias pagas, ficando a Seguradora wtalmente desobrigada de sus®
LEGISLAÇÃO
responsabilidades, uma ^
que náo há dúvidas de que a existência de uma legislação
exaurido aquele limite-
e outros fenômenos de nature
evento o oriundo de um üniw s
3.2 — Entende-se por mcsnío
Os técnicos concordam de específica e rigorosa, estable-
vencer o segurado a investir em medidas de segurança, mas abrange ainda a questão de manutenção das instala ções.
"O empresário sabe que o incêndio, por melhor e mais abrangente que seja o leque de coberturas do seguro com qüências que podem prejudi mora na reconstrução do es tabelecimento e o risco co
exclusivo fato gerador, alnds
cendo normas antüncêndio, é
que outros fetos da mesma
da maior importância. Entre tanto, é também necessário o máximo rigor no cumprimen
ríodo de falta de atendimento de sua clientela'.
to das normas. Já que, quan
Os técnicos enfatizam o fa
por qualquer aparelho Ugado a um veículo ou por sua carga: c) — danos causados por qualquer aparelho, máquina ou vefcido aéreo, espacíalmaritimo, Quvial ou lacustre e de sua carga;
d)-danos causadosou agra vados pela inobservância ou desreipelto aos textos legais de qualquer natureza,
biente;
f)- danos Inelutávels e predisivels, resultantes de modali dade.forma ou processo de exe cução do trabalho, no estabele
cimento do segurado. 2.2 — São expressamente ex
cluídas da garantia menciona da no item i,2 da Cláusula —
Risco Coberto—as despesas de substituição, reparação, con•serto ou melhoria de qualquer material ou instalação,o^o de feito ou ineficiência tenhaacarretodo ou possa acarretar po luição ao meio ambiento3 — UROTES DE RESPONSAStUDADE
4 — MEDIDAS
PREVENTIVAS
A Seguradora terá o
de, a qualquer momento.
mercial de um prolongado pe
/
do há consciência do risco de
to de os empresários saberem
incêndio e das conseqüências
que um incêndio pode provo
que ele produz , a prevenção
car a perda de vidas humanas
se toma uma atitude perma
e afirmam que, apesar disso
riar as instalações do estab®^
nente e espontânea.
tudo, e do investimento feito
cluslve, efetuar o control® t^ nico do material ou daa instai®' ções que servem ô estocag^'
Citam que no Rio de Janei ro está em vigor uma nova
em equipamentos de segu
legislação sobre segurança
sário se dá conta da necessi
cimento segurado, podendo,^
rança, nem sempre o empre
embalagem, transporte ou tamento dos agentes
contra incêndio, que veio substituir a tradição de se
dade de manter tais equipa
veis de provocar a poluição d
incluírem algumas poucas
nentes de funcionamento.
meio ambiente.
.
Se, nessas condições, um
feito do material Gudaslnst^" ções for detectado, delxand® prever a possível ocorrén^ danos, a Seguradora exigir doSeguradoas proyldw cias adequadas à reparação do defeito verificado. O náo áten* dimento das medidas recoro®^
dadas ou adequadas à repa^ ção Isentará a SeguradorB
qualquer responsabilidade,^ caso de sinistro decorrente o® defeito constatado,
normas sobre a matéria nos
chamados Códigos de Obras.
"Mas essa legislação nova, embora extensiva às edifica
ções que a antecederam, até igora não pruduziu resulta
dos satisfatórios, em termos
de adaptação dos prédios que foram aprovados ou contruí-
dos antes dela", dizem os es pecialistas.
— Quando se fala no assun
to. a primeira declaração é, quase sempre, sobre a neces
5- RATIFICAÇÀÍP Ratificam-se as Condlçõe® Gerais deste Contrato que tenha sido expressamente alte radas pelas presentes Condi ções Especiais.
BI .549*Pãg.09^
sidade de equipar o Corpo de Bombeii-os e criar recursos para isso. mas esses {Mrofissio-
nais sempre demonstravam
bom preparo e desempenho.
1
car sua empresa, como a de
b) — danos causados por qualquer veículo terresti« a motor, máquinas automotoras.
tureza e espécie venham •
•s
prado. traz sempre conse
za. de caráter catastrófico;
ocorrer.
(''A
conforme o sistema de segu
ou infração no cumprimento
a)-danoscausados por vendavals. furacões, ciclones, tor nados. inundações, terremotos
dicar a saúde, a segurança, o pessoas.
ram o incêndio, antes de sua
MANTER A SEGURANÇA
tuosa das instalações -destina-
bem-estai' e o {^trimõnio das
tes. que simplesmente igno
teja obrigado à indenização
das Empresas de Seguros Pri vados e Capitalização (Fe
uâfi à proteção do meie am
ou de substância sólida,liquida ou gasosa, ou combinação de elementos despejados pelas in dústrias, em oiveis capaaes de, direta ou indiretamente, preju
legislação vigente, quem es
Ginistro, qualquer que seja o
Industrial acidental do melo
mento do segurado, e causada por qualquer forma de energia
preventiva, principalmente
dos danos, afirmam os técni
ambiente:
inesperado, súbito e não inten cional, ocorrido no estabeleci
por parte das classes dirigen
munidade. A Fenaseg critica a ausência de mentalidade
cos da Federação Nacional
dados pelo mau estadorínsuflcièncla ou manutenção-defei
sultante de um acontecimento
ponsabilizar, nos termos da
contam com a ajuda da co
a» — todos o.s danoa de
da Cláusula I das Condições Geraise decorrente da poluição
dades físicas, química ou bio lógicas do melo ambiente, re
só náo fazendo quando náo
correntes de um mesm.o evento serão considerados como único
— danos causados ou agra
1.1 — Para as finalidades do
— DlflcUmente o público tem notícia de alguma repa ração paga por alguém em casos de incêndio, pois, em geral, náo se consegue res
destinadas a neuijalizar. Ivjlar ou eliminar os agentes poluen tes suscetíveis de causar dano
gurado,caracterizada na forma
presente seguro, considera-se polulçáo industrial acidentai qualquer alteração das proprie
deve responder pelo crime e pagar danos
mentos em condições pierma-
O serviço de manutenção, segundo os técnicos, consiste
na realização de inspeções periódicas para constatar e reparar defeitos, no treina mento dos empregados para acionar os equipamwitos sob comando, como os sprin-
klers, e na distribuição de manuais de segurança que
coloquem todos os emprega dos em condições de proce der, de forma mais adequada, para evacuar o imóvel atingi do. Os mais .recentes incên
dios demonstram que essas condições básicas de defesa
de vidas humanas são, quase sempre, inexistentes,
BI.549*Pig.l0*10.03.80
Turistas têm plano especial abrangendo até suas bagagens As agências de viagens bra
tes modalidades de assistên cia: todo tipo de tratamento
BRASIL FAZ
sileiras já dispõem de plano especial de seguro para seus clientes, abrangendo tanto o turista qi^to sua bag^m
mo exploração e estudo com-
em conseqüência de aciden tes aéreos, tanto em UnhM regalares como em vôos náo regulares e charters, autori
,plementar de diagnóstico,co
zados de acordo com as nor
a preços baixos, como uma
mo Raios X,análise e outros,
mas legais e convencionais vigentes.
garantia de Cr% 50 mil para morte e invalidez que custa Cr$ 75, o seguro-saúde na ba
se de Cr$ 6 para cada Cr$ 1 mil e o translado de corpo por Cr$ 25.
Os técnicos da Fenaseg, que consideram que o Brasil
médico e cirúrgico, aR.<!im co
nas enfermidades de caráter . agudo, crônico, nas suas cri
ses e nas decorrentes de aci
dentes de toda classe; trans lado do enfermo ou acidenta do para clínica, sanatório ou
hospitàl; estadias, manuten
Salientam porém os espe cialistas da Federação que
estão excluídos da garantia os acidentes sofridos em táxis aéreos e vôos efetuados em
aeronaves particulares, além
conseqüência de suicídio ou
no hospital; todos os medica
mentos que forem necessá
tentativa de suicídio, os que haja imprudência por rert®
rios, inclusive transfUsáo de sangue e plasma, durante o
do segurado, os deconenteí
gens encerra condições míni
tempo de tratamento no hos pital; estadias e refeições de
gas, entoipecentes ou enfer
mas, mas cada turista pode obter suplementos de cober
um acompanhante durante o
esclarecem que o plano apro
vado para as agências de via
tempo em que o segurado
tura, contratando individual mente seguros de quantias
permanecer no hospital
gem os menores de quatro
Explicam os técnicos da
anos e a garantia de morte
mais elevadas.
para os menores entre quatro
dos e de Capitalização escla
Fenaseg que, quando o segu rado precisar de assistência, deverá solicitar os serviços médicos na localidade mais próxima ao sinistro. Após o
rece que, no caso de morte
atendimento, a unidade de
dos viajantes,os beneficiários
são seus herdeiros legais. A
assistência deverá fornecer um laudo médico com descri
apólice Inclui ainda,além dos
ção detalhada dos serviços
são a morte e a Invalidez per
chamados acidentes conven
prestados,já que há um prazo de carência de 48 horas para
sen^re que sejam produzidoí
A Federação Nacional das
Empresas de Seguros Priva
cionais ou normais,os atos de
sabotagem, revoluções, mo tins e alterações da ordem
cobertura nos casos de enfer-
pública. As indenizações, de acordo
OUTRAS GARANTIAS
com as normas aprovadas,se
midadefe.
As companhias segurado ras garantem ao segurado ou
das despesas de funeral ape de referência. DO mesmo mo
do, estáo excluídos desta co bertura 08 maiores de 10
anos. Os danos Indenizãveli
manente. total ou parcial, dentro do ano seguinte à data
da ocorrência do acidrate, havendo ainda a cobertar»
paia o translado do corpo,tü ocorrência de morte.
A bagagem do turista tam
ro, funcionando como pecú
de morte e invalidez perma
lio, em casos de morte ou
nente, o ressarcimento de
derivados de incêndio do veí
uma indenização pelos danos ou lesões corporais devidas a
culo traiwportador, alto» de
de despesas para a assistên
co-ho,spitaJaf ftmcíonaem ba ses semelhantes às do seguro saúde, cobrindo tanto a doen ça como o acidente.
Estão incluídas as seguin
fatos que procedam de cau
ASSALTOS
nas até o limite de 10 salário»
yus beneficiários, em casos
cia médico-hospitalar. A co bertura de assistência médi-
: Tíi'
e 12 anos cobre o reembolso
rão sempre pagas em dinhei
invalidez, e como reembolso
PREJUÍZO DE
de embriaguez, uso de dro
midades de qualquer classe. A cobeitura de morte e in validez permanente não atin
COBERTURAS
■n' "
de acidentes produzidos em
ção e tratamento do enfermo
já atingiu fluxos satisfatórios, justificando um plano especí fico de seguro jíara excursões,
SEGURO TURISMO PARA MINORAR
bém está garantida contra
perda ou danos diretamente
O
roubo com violência,compro
í) Q
vado através de denünda 4Í
sas fortuitas, espontâneas, ÊXtóriOres, violentas ou inde
Somente estará garantida a
pendentes da vontade do se gurado e ocorridas durante o
partimentos próprios do veí
prazo do seguro. Estão incluídos na garantia
culo. de acordo com 08 con»provantes da empresa tiWí-
os danos corporais sofridos
portadora.
autoridades competentes-
bagagem existente nos COTO'
"L
(reproduzidos do "SUPLEMENTO ESPECIAL" DO JORNAL DO BRASIL - 28.2.80) líl I ii'
è% o ao Hotel Miramar em Copacabana A a traaer o problema da insegurança iv turista no Brasil. Numa estatística
BI.549*Pig.n
p^ionante, reali2ada pela Embratm-, de
pessoas entrevistadas cerca de cinco
^Mani sofrido problemas em sua estada
3.
V Brasil. For esta razão pensa-se, a
da Espanha, num Seguro Turismo
' ^ Prevenir esse tipo de contratempo.
T.
S índices alarmantes de assal tos a turistas motivaram a rea
lização de uma pesquisa, pela Embratur, este ano, nos seis
aeroportos brasileiros de maior movimento turístico, para a definição de um tipo de seguro que se não diminuísse a quantidade de ocorrências pelo menos minimizasse os seus efeitos. Na verdade,
'de 8 mil pessoas entrevistadas cerca de 5 ;mil haviam sofrido problemas que varia.vamde roubo a acidentes pessoais, além .de outros mais irrelevantes,sendo a maior
'incidência relativa aó roubo de equipa mentos
O roubo de dinheiro vem
'em segundo lugar, com 17% das ocorrên cias em âmbito nacional, seguido pelo roQbo de jóias (13%) e pela tentativa de
!roü6o (5%). Das4 mil 920 pessoas, quase ,600,|oram efetivamente lesadas. Os questionários foram distribuídos 'entre turistas exclusivamente estrangei ros que deixavam o país através dos aero•portos de Manaus,Salvador,Rio de JaneiIro, São Paulo, Foz do Iguaçu e Porto
^Alegre, na segunda quinzena de janeiro,
!mês considerado como o mais si^iificati.vo em termos de amostragem de movi-
•mento turístico. Entre as perguntas, que visavam ao conhecimento das preferên
cias e preocupações para a montagem de um elenco cie providências, fffuravam também aquelas que ajudarão a estrutu rar o perfil do turista estrangeiro no Bra
se deu com pessoas que têm renda anual situada entre 24 mil dólares e 30 mil
d(Dlares (entre Cr$ 1 milhão 100 e CrS 1
milhão 400, em média), correspondentes à faixa de 50,6% do total dos interessados em fazer o seguro. Os turistas com renda anual entre 12 mil dólares e 18 mil dólares
passaram à frente dos que têm renda superior a 48 mil dólares anuais no inte
resse em fazer o seguro, e um percentual bem menor diz respeito aos que têm ate 6
SECTRD
-CiW/cínmònia oficial da p^.f,'str presidida pelo dr. m-
ardo Xacim Saad. Delegado
SSnal do Trabalho, toman
Dosse às 17 horas de amanha.
mil dólares(Cr$ 276 mil), grande parte dos
Tnova diretoria do Smdicalo
entrevistados no Rio. Estes fazem parte
vados e de Capitalizaçao no E^-
de"um fluxo atípico que ocorreu este ano, quando a maioria dos turistas eram jo vens e argentinos", afirma Carlos Sasse.
O interesse pelo seguro turístico fui demonstrado por 40% dos turistas entre
vistados no Rio, porcentagem bem próxi ma a dos que não desejam (36.2%)- O restante, 23%, não se manifestou. A maior
incidência dos que não querem se refere aos que ganham até 6 mil dólares/ano oU acima de 48 mil dólares. As modalidades de seguro desejadas seguem a ordem
equipamento próprio, em primeiro lugar (24,3%), acidentes pessoais ( 19,9% com
das Empresas de Seguros . r' ado de São Paulo para o pe ríodo 1930 •83. Compoem a no va diretoria os seguinles -e
"iiradores paulistas:
Walmiio
^ev Cova Martins, Pedro PereiVa de Freitas, Nel-son Roocaralti, Octávio César Nasci mento, Jayme Brasil daríin^el e Waldemar Lopes l^lani nPL A cerimônia será realizada
ía sede do Sindicato, na ave
nida São João, 313 - r-o a.i dar. em São Paulo.
(REPRODUZIDO DO mmojomM - sp- 2.3.8D)
mais de 15% relativos a despesas médicohospitalares) , despesas médico-
Investigação
hospitalares desvinculadas de acidente
(mais de 15% ), roubo de jóias (11,6%) ®
despesas com assistência jurídica (6,4%)'
Fraudes
Os turistas da América do Sul são os
que mais desejariamser segurados,princi
sil, em termos de nível econômico e social.
palmente argentinos, chilenos e p)eruanos, num total de 44% dos entrevistados. Sao
contra os
Carlos Antonio Sasse, chefe do Depar
seguidos pelos europeus, 38%. dos qufus se destacam os que vêm de Portugal
séguros.
tamento de Economia do Turismo da Di
Espanha ou da França e Itália. Dos qú®
retoria de Planejamento da Embratur, e responsável pelo novo projeto, menciona 0 tipo de seguro já existente na Espanha — e que poderá'servir como inspiração para o brasileiro: "Ele cobre não só os
vêm da América do Nort.e. o índice d
tel. em Copacabana, onde os hóspede
turistas no território espanhol como em
foram saqueados e o cofre-forte do hotei
quase toda a Europa, através de convê
arrombado, e no qual os prejuízos do turistas não serão cobertos pela empresa •
nios com outras seguradoras. Em 78, ape
interesse é de pouco mais de 30%-
Casos como o do Miramar Palacê
nas 2% dos 39 milhões de turistas que lá chegaram se interessaram pelo seguro,
não estariam incluídos no Seguro Tun^
com custo médio de 1,43 dólar. Mesmo assim, esse número corre.sponde quase que ao íluxo anual de turismo no Brasil."
seguro próprio contra roubo e implaot^ esquemas de segurança como o do ca sar's Park, em Ipanema, que mantêm tm
A Cidade do Rio de Janeiro concen
seguranças de binóculos no alto do bote
trou a maior parte das odorrências, mor mente a Zona Sul, sendo surpreendente
espreitando a faixa da praia ein que oi tros seguranças atuam com walk-ta»*"
mente seguida por Manaus, ao invés de
na areia
São Paulo, que vem em terceiro lugar na escala. Porto Alegre foi a cidade que me
mo.-Segundo Sasse,o hotel deveria ter um
O seguro turístico cobriria princíps^'
nos problema trouxe ao turista, nesta
mente equipamentos, acidentes
inclusive assistência médico-hospítcl®. Poderia ser feito por modalidade ou
próximo ao de dinheiro, depois os aciden tes pessoais, cerca de 17%. O valor médio per capita das ocorrências é de 364 dóla
res (cerca de Cr$ 17 mil) e o médio por ocorrência. 336 dólares (cerca de Cr$ 15 mil 500).
A tentativa de roubo chega a um índice pouco inferior a 5%. A maior parte das ocorrências foi relativa a roubo,70%,e
Gnipn de Triibalho para estudar o problema das
conjunto delas. A Companhia Federal oe Seguros, de posse de todos os dados o pesquisa, e junto à Embratur, avaliara valor das apólices, que deverão ser calcu
ladas de acordo com o tempo de P^^^é nência do tunsta e com as modalidade»
eseuUudas. o projeto Seguro Tmisnío tem prazo ae entrega em finai de março, dua^
seguradoras
decidiram lutar contra tal
situação, passando a realizar exames mais rigorosos, não só dos can
fraudes cometidas para
didatos
nizações das companhias
também dos pedidos de indenizações. Tudo isso
de seguros.
porém, complementado
recebimento de inde
A população daquele pais. como se sabe, e beneficiária de uma ortfaniiaçao
poUnca
B
seguro,
mas
coro uma^ campanha de esclarecimento
e
cons
cientização do público.
e
Ouvidos sobre o as
econômica que atinge um
sunto, técnicos da FFNASEG (Federação das
dos mais elevados pa
drões de justiça social, cm todo o mundo- A dis-
iribuição da renda na cional é de ordem a
garantir um bom nfvcl de
área. No Rio.foram entrevistadas cerca de
1 mil 800 pessoas, das quais 248 sofreram ocorrências, .A maior porcentagem coube também ao roubo de equipamento, quase a metade, e a ele se segue o roubo de jóias,
empresas Na SViftu. foi cons-
muído em 1977 um
vida em todas as camadas demográficas. No entan
to, o Grupo de Trabalho constituído em
1977
apurou um fato surpreen
dente: cerca de 10% das indenizações pagas pelas companhias de seguros referem-se. não a perdas legitimas, mas a casos fraudulentamente
pre
Companhias de Seguros,
aqui no Brasil) escla receram que t
suma
importância ciiar, atrivés da opinião pública bem
informada, um clima moral adverso è prática da fraude contra o se
guro. Segundo os refe ridos técnicos, esse ttpo
de delito é antt-social por
ezceiencia; enriquece
minoria inexpressiva, onerando os custos do seguro para a grande maioria dos segurados.
parados para esse fira. As
REPRODUZIDO DE ORjWliíjH "
do ficara sujeito a dois outros órgãos
análise modificações, aprovação e mentação Nele tóram gastos cerca de 1 milhào 500 e pretende-se que sejam -maf
um atrativo tm-istico para o inicio dO próximo ano
BI.549*Pã9.14*1D.03.80 REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 5.3.80)
BI .549*Pai-^
I i a A t f
Ê preciso atualizar a estrutura da diação — da mesma forma
do Financia) Times
que os bancos britânicos
Decisões importantes terão
mantém seus departamentos de investimento e de finan
de ser tomadas nos próximos
ciamento a empresas com
meses sobre a estrutura do
pletamente separados. Pode ser que a comissão da
mercado de seguro de Lon dres da LIoyd's. A razão ime
L}oyd's possa fazer mais pa
diata para isso é a possibili
ra estimular essa separação
dade de que uma das maiores corretoras da LIoyd's poderá
de interesses.
ser alvo de uma tentativa de
derar, também, um regula
absorção por uma empresa estrangeira de seguros — um grupo norte-americano que é uma das maiores corretoras
de seguro do mundo, e o maior criador de negócios da
Lloyd's. Mas duas questões
A coi77iSsão terá de reconsi
mento introduzido quase dois anos atrás que impede qual quer interesse externo de se guro de adquirir mais de 20% ,
gócios feitos neste mercado
frentadas, quer se concretize
precisam
ou não esta fusão específica. A primeira trata dos pro blemas que surgem quando uma corretora de seguros controla uma seguradora, ou
vice-versa. A segunda pro vém da expansão dentro da Lioyd's. durante os últimos
20 anos, de grupos corretores
dc seguro muito grandes, com ações incluídas na Bol sa, que freqüentemente acei
tam uma faixa diversa de ati
zão dada para o regulamento foi a necessidade de garantir que iodas essas corretoras
imdcsscm scv rosiioasabilhadas diretamente por sua se
gurança financeira e conduta
de seus negócios. Contudo, um regulamento que impede efetivamente o acesso direto dos negócios externos ao
ra é para com o assegurado,
responsabilidade perante os
investidores que contribuem com capital. Durante a maior parte de sua existência, a
Lloyd's teve características do
sistema
da
City para garantir que seus membros sigam o espirito bem como as letras de suas
regras. Mas o número de par ticipantes no mercado tem crescido enormemente nos últimos anos, e um sistema que se baseia na máxima de
boa fé passou pelo penoso tes te de uma série de escândalos
nos negócios e de disputas le gais.
02) COLADESI INDOSTRIAS QUÍMICAS LTDA - RUA MATINORt, 457 e 475 - RIO DE JANEIRO-RJ
cular nÇ 19/78, da SUSEP, a contar de 30.01 .80 até 27.07.84, conforme solicita
formas de
Sustentou-se que, se o regu
lamento for abolido — e há si nais de que será —, diversas
ã
ção da lTdGr,_e a extensão deste benefício, a contar de 22.07.79 ate 22.07.84 , para unificação de vencimentos, a saber: a) renovação: plantas n9s 1,5,7,8,8-A, 9 e 13, e b) extensão: plantas n9s 2 (19/29 pavimentos), 3 e 6. {750069}
corretoras de grande porte fi carão mais ou menos imedia-
tamoníc sujeitas a íentativas
•^3) SANTA LDCIA CRISTAIS BLINDEX LTDA - AV. BRASIL, 20 304 - RIO DE JANEIRO - RJ Por unanimidade, baixar o pro
de aquisição de controle por
PEDIDO DE CONCESSÃO DE DESCO NTOS POR HIDRANTES.-
empresas noríc-americanas.
TTm de que seja esclarecldo^o seguinte: a) a divergência cesso em diligencia, a fim existente na planta e Ficha de Inspeção', còm relaçao a ocupação da pj^anta 5, oii
Isto importaria? Um merca
do perde em eficiência se ele limita o acesso de participan tes saudáveis. E como os Es
de constam transformadores ao ar^^livre e reservatório d'Ígua subterrâneo, res -
tados Unidos são de longe o
pectivãmente; b) se existem ou nao, esguichos especiais para proteção dos tran^
maior mercado /nundial para
formadores, conforme o subitem 1.5.5.2 da Circular n9 19/78, da Susep, e c)
o seguro, surge a dúvida de quanto tempo a Lioyd's con
existência de pessoal habilitado para manejo do aparelhamento, bem como vigilan cia. (790510y
seguirá reter sua posição no mundo, se insistir em conge lar indefinidamente a estru-tura atuai de controle. Permitir a entrada das grandes corretoras estran geiras no mercado aumenta
04) COOPERATIVA REGIONAL TRITlCQLA SERRANA LTDA - "DOTRIJUl" - KM. 150 DA RODOVIA BR-267 - município DE RIO BRILHANTE - MS - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES
Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5'> (cinco por cento),
por
ria os problemas existentes
aparelhagem de extintores, para as plantas nQs 1/7 do estabelecimento segurado
de coDíroie. Afuiías segura
em referencia, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 03.08.79, data da carta da requerente, devendo ser incluída nas apólices a Clãusula Obrigatória de (790525) Descontos.
doras já estão preocupadas
Nestas circunstâncias alte
com uma mudança na balan ça de poder em fa vor da "me-
radas, pode-se argumentar
gacorretora" e ficariam se
que o mesmo tipo de reforma
radicai é exigido. Talvez, por
riamente alarmadas se o po der de intermediação ficar
exemplo, as corretoras de
concentrado em poucas mãos
vessem ser forçadas a ven
nos Estados Unidos. Reco
der seus interesses nas segu radoras. Mas .isto apresenta ria grandes problemas práti
mendar formas de definir e regular este relacionamento
será uma das tarefas mais
cos e modificaria também to
importantes. Provavelmen
do o caráter do mercado da
te. serão necessárias mudan
Llóyd's. Algumas medidas
ças na legislação da Lloyd's
extremas poderiam ser con
para dar às autoridades os
templadas somente como de
poderes de controle exigidos. O fato de as principais obri
último recurso.
de ....
(741118)
RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar
contorná-lo.
enquanto a seguradora tem
16-A (19/29 pavimentos), a contar de 06.11.79, nos termos da Resolução 06.1 2.79.
renovação do desconto de 5% (cinco por cento), conforme o subi tem 5.3.1 da Cir-
em todos os níveis.
o principal dever da correto
JANEIRO 01) CYANAMID QUÍMICA DO BRASIL LIDA - RUA VIEIRA BUENO, 30/34 HIDRANTES.Por unanimidade, aprovar a extensão dõ risco desconto de T5^ (quinze por cento), por hidrantes, proteção B/C, para o
mais internacional dos mer mente insatisfatório. E, na
ciais de interesse são óbvios:
28.02.80:
cados foi sempre profunda prática, há
trola agências de seguro da Lloyd's. Os conflitos poten
Resoluçoes
através de uma corretora re
conhecida da Lloyd's. A ra
vidades financeiras e pos
corretoras da Lloyd's já con
- 03/80
ser canalizados
suem acionistas espalhados A maioria das principais
ATA NO (016
das ações de qualquer corre tora da Lloyd's. Todos os ne
importantes terão de ser en
suficientes
's
gações
da
comissão
da
Algumas corretoras, entre
Lloyd's terem permanecido
tanto, já reconheceram a ne cessidade de levantar um muro visível entre suas ativi
cerca de 200 anos não consti
dades de seguro e de interme
xar as coisas como estão.
em gerai inaiteradas durante
tui em si uma razão para dei
05) EMPRESA JORNALÍSTICA BRASILEIRA S/A - "O GLOBO" - RUA IRINEU MARINHO, 35 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DT DESCONTO POR EXTINTORES.-' Por unanimi dade, apro^ var a concessão do desconto "ãê" de 5% (cinco por cento), pela existência de extinto^ res, para os 19/69 pavimentos do prédio acima mencionado, pelo prazo de 5 (cin co) anos, a contar de 1 3.1 2.79. (790819)
06) FAET - fabrica DE APARELHOS ELETRO-TFRMICOS S/A - RUA BARAO DE PETROPOLIS, "E 381 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
347
Por unani
mídade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos marcados na planta com os n9s 1, 2 (19/39 pavimentos), 5 (19/29
pavimentos),7,8,9(19/39 pavimentos),10,11 (19/29 pavimentos), n-A,12,13 (19/59 pavimentos), 14,15,16,17,18,20,21,22,23,24,25(19/29 pavimentos),26,27 (19/79 pa
vimentos) e 28, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 16.01.80.
(8000417
REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 5.3.80)
BI.549*Pág.l5*10.03^
BI.549*Pãg.01*10.03.80
I'
r
07) EVARISTO COMOLATTI S/A COMERCIO, INDÜSTRIA E IMPORTAÇÃO E/OU SAM/A . ACUMULADORES MAQUINAS ACESSÓRIOS - AV. SPASIL, 78S"S77JlT^'W0r?AN':.;'
:os j-
CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
Por unarrlmidade, aprovar a cor.Cc•:sa' >S<J
"desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos assina;a dos na planta-incendio com os nQs 1, 2(1Q pavimento, jirau e 29 pavimento), 2-'A-
3 e 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 15.01.80, data do pedido da IT der, devendo a mesma incluir nas apólices a Cláusula Obrigatória de Descontos. (800047) LiPS DO BRASIL INDÜSTRIA E COMERCIO NAVAL S/A - AV. BRASIL, 49691 - DISTRrO IN DUSTRIAL de PALMARES - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTO-
l^ES.- Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco per centõj, por extintores, para os riscos marcados na planta-incendio com os n9s 1,2,3 (19 pavimento e mezanino), 4,5,6 e 8, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de ...
11.02.80, data do pedido da iTder, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusu la Obrigatória de Descontos. (800080)
C
ATA
T
S
I
L
C
N9 (017) -02/80
Resoluções de 26.02.80
COMISSfiO técnica DE SEGUROS INCENDIO E LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO.-
Tomar
conhecimento do inteiro teor da carta datada de 25.02.80, da Bamerindus Cia. de
Seguros, comunicando que o Sr. Alceu dos Santos estará de ferias regulamentares durante o período de 10 a 29 de março próximo. (771099) ARTEX S/A fabrica DE ARTEFATOS TEXTEIS - BAIRRO DO GARCIA - MUN. BLUMENAU - SC
^BÜDNTD POR INSTALAÇAO DE HIDRANTES FORA DAS ESPECIFICAÇÕES DA CIRCULAR 19/787 Por unanimidade, foi decidido responder ao Comitê Local Catarinense di Seguros que o entendimento da lider, no tópico final de sua carta DRE-1 758/79, esta cor i^eto, conforme faculta o item 7 da Circular 19/78 da SüSEP. (790584*7
03) LETRA "C" DO ARTIGO 19 DA TSIB.- Tomar conhecimento do inteiro teor da correspondencia DEINC-002/80, de 04.01.80, recebida do IRB.
(790641)
04) FRIMORITE - FRIGORÍFICO LTDA - COLUNEANDÊ - SfiO GONÇALO - RJ - CLASSIFICAÇÃO DE RISCO INCÊNDIO.- Por unanimidade, propor aos orgaos superiores a negativa concessão da redução da classe de ocupação de 04 para 03, em virtude do
õã não
atendimento da Circular n9 12, de 23.02.78, da SUSEP, no que concerne ao subi tem 1.2, alTnea "C". (790698)
05) TELECOMUNICAÇÕES DE GOlAS S/A - TELEGOlAS - DIVERSOS LOCAIS DO ESTADO DE GOlASTARIFAÇAO INDIVIDUAL.- Por unanimidade, propor aos orgaos governamentais a tarifaçao individual para a empresa em epígrafe, representada pelas taxas
de
Ojioi para os riscos de Incêndio, Raio e Explosão e 0,20% para os de Danos Ele(790787)
tri COS.
^5) COBERTURA DE QUEIMADAS EM ZONA RURAIS - PREMIO MTNIMO.-
Por 11 votos, contra riando a proposta do relator, resolveu aprovar a proposta do Sindicato de São
Paulo, no sentido de ser estudada a possibilidade de oficialização da
cobrança
"pro-rata temporis", também, para a cobertura do Risco Acessório de Queimadas em Zonas Rurais apenas para as eventualidades previstas em 6.1 e 6.2 do Art. 99 da TSIB, com base nas argumentações introduzidas neste relatório e promovendo , unicamente, a modificação do item 2 do inciso III, relativos ao Art. 49 da TSIB,
;'U
conforme abaixo:
"Essa cobertura, conferida mediante adoção da cláusula 21^5, tera sempre seu pri mio cobrado em condições correspondentes a um ano de vigência, com exceção dos casos previstos em 6.1 e 6.2 do Art. 99 desta tarifa, quando será permitida a aplicaçao do calculo "pro-rata temporis." (790795) BI.549*Pig.02*10.03.80 ■éá
"5) PANCOSTURA S/A INPQspiA E COMERCIO - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRAfjSPORTE i4!\RlTIM0
07) CEAGESP - CIA, DE ENTREPOSTOS E ARMAZENS GERAIS DE SAO PAULO - AV. DR. GASTÂO VIDIGAL, 1946 - SAO PAULO - SP - DESCONTO POR HIDRANTES (RECURSO).- Por unani midade, foi decidido negar qualquer desconto por hidrantes para o risco marcado
ÍNTERNACTONAL.-
' i, 7"^.' /í V-
na planta-incêndio com o n9 4, do local supra, visto que o sistema de proteção nao atende ao exigido pela Circular n9 19/78, da SUSEP. (790815)
tj
06) PROSINT - PRODUTOS SINTÁTICOS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.Aprovar, por unanimidade, a manutelíçao do descontõ (cinqüenta por
08) S/A CORREIO BRASILIENSE - SETOR DEt-INDOSTRIA GRÁFICAS - LOTES N9s. 300/350
Sobre âs taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2(dois) anos, a partir â ";í . p-c! 01.01.80, vencimento da concessão anterior, para os ent>arques efetuados
BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores aplicável aos
riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 1,2,3,4,5,6,7,9,10 e 11,
a] Dar ciência ao IRB do encerramento do processo por
minimo de prêmios; b) confirmar a São Paulo a aprovação do cancelamento.
firma em epTgrafe.
pelo
prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 13.12.79, data do pedido da iTder do segu (800005)
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EPBRP.TEL •• TÃRIFAÇSO /T'íílk. TÍ^NSPORTE VIAGEM INTERNACIONAL."^ Aprovar, por unanimiõãdeT 5 concessão
09) XEROX DO BRASIL S/A - AV. CONSTANTINO NEY, 603 - MANAUS - AM - DESCONTO POR EX TINTORES/^ Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5^ (cinco por
Ali Risks, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir do vencimento da última tarifaçã'.^ Para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe. (770685)
ro, devendo a mesma incluir na apólice a cláusula 308 prevista na Circular
19/78, da SUSEP.
n9.
conto de 35% (trinta e cinco por cento), para os erròarquas aÓracs,
cento) pela existincia de extintores, aplicável aos riscos marcados na pl^anta -
^^rrantias
Anteprojeto de lei - socorro E salvamento.- Baixar o processo junto ao^arquivQ, Solicitando que seja juntado o trabalho apnesentado pela Assessoria Jurídica de£
-incêndio com os n9s l(subsolo, 29, 39 e 49 pav.) e 2, do segurado em egígrafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 29.0K80, data do pedido da iTder do
ta Federação, distribuindo-se cópias aos membros e solicitando a especial apre ciação do membro Hans Werner W. Peters, na qualidade de representante da FENASEG, junto a Brasil Sal vage. (770707)
seguro, devendo a mesma incluir na apólice a cláusula 308 prevista na Circular nO 19/78, da SUSEP. (800055)
%) CIA. PAULISTA DE FORÇA E LUZ - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- a)Agradecer a colaboração do Sindicato de Sao Paulo e arquivar o processo abrir processo e distribuir a relator, para firmar entendimento quanto ao méri(770890) to do assunto.
ATA N9 (018) -02/80
lO) THE SIDNEY ROSS COMPANY - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.-
Aprovar,
Por unanimidade, a concessão da taxa media de 0,03% (0,0624% - 50%), pelo prazo
Resolução de 03.03.80:
de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos órgãos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe. (780092)
COMISSÃO TECNICA DE CAPITALIZAÇÃO - COMPOSIÇÃO.- Ap5s diversas
considerações
SALGEMA INDUSTRIAS qUiMICAS s/A - TARIFAÇAG ESPECIAL - TRANSPORTE MARTTIMO
sobre assuntos pertinentes ao âmbito da Comissão, foi marcada a próxima reunião para 21.03.80.
DE
Cabotagem.- a) informar a Requerente que o pleiteado nao encontra amparo . nas TPTT" em vigor, e b) encaminhar o processo ao IRB. (780845)
(771096)
COPA - COMPANHIA DE PAPtiS- TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Baixar CTSTCRCT
j
ò processo em diligencia, junto a Requerente, solicHando a apresentação
da
' 11
FMED referente aos últimos 3 (três) meses de experiência apresentada (agosto ,
Setembro e outubro), bem como copia da fatura de agosto/79.
ATA N9 (020)- 02/80
i 1v
!
Resoluções de 05.03.80:
01) TARIFA FLUVIAL E LACUSTRE DQ BRASIL.-
|.Q-B. - TRANSPORTES QUTMICOS BRASILEIROS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TeRRESTR^T^ a) Negar o solicitado pela Requerente, e b) encaminhar o processo âos orgaos competentes.
Distribuir a relator.
(F.389/69)
j
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"LM"-:'--!'"-—- • ".T-" ■
MALOTES-
'J, ''PAnr )
iprovar, por unanimidade, a concessão do desconto de 50% (cinqüenta por cento )
Sobre as taxas da Tarifa, nos embarques de Títulos em Malotes, efetuados pela firma em epTgrafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada Pelos órgãos competentes, de acordo com o subitem 2.2 do Capítulo II das IPTE em vigor. (800056)
Aprovar," por unanimidade, a aprovação da taxa media de 0,09794% com descontFo^ 50% (cinqüenta por cento), resultando uma taxa final^ de 0,0489%, pelo prazo 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes, para os em
(740774)
(800012)
1 Bolsa de valores do rio de JANEIRO - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE
02) EMPRESA DE TRANSPORTES CESARI S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE^ barques efetuados, pela firma em epTgrafe.
(781210)
'5) CIA. ALFREDO FERNANDES INDÚSTRIA E COMERCIO - TARIFAÇAO ESPECIAL -
TRANSPORTE
03) INDIÍSTRIA DE SABÕES E QLEQS "SANTA IZABEL DO PARA" LTDA.- Aprovar, por unanimí,
Terrestre.- "gaixar o processo em diligencia, junto a Requerente, para que sê^
dade, a manutenção do desconto de 15% (quinze por cento) sobre as taxas da Tarj,
Jam completados os dados ate o momento da apresentação da TE, encaminhando - se cópia do presente relatório. (800057)
fa Marítima Nacional e adicionais, pelo prazo de 2(dois) anos, a partir do ven
cimento da concessão anterior, para os embarques efetuados pela firma em epÍQ^^? fe. ( 750347)
'5)
E COMERCIO DE PAPEL - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE MA
Ritimo"INTERNACIONAL.- Aprovar, poT"unanimidade7 a concessao"3ó~3escontõ 04) LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE
MARÍTIl^
INTERNACIONAL.- a) Reiterar mais uma vez ã Requerente que o atendimento dos cn zeres do oficio FENASEG n9 6431/78, de 15.12.78, e condição imprescindível par3 que seja efetuado novo estudo na rei vindicação da renovação da TE da firma em
^
3o% (trinta por cento) sobre as taxas para os embarques marítimos constante da tabela de taxas para seguros de importação, da Tarifa Oficial em vigor, pelo Prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes, pa ra os seguros da firma em epígrafe. (8000767
epTgrafe, e b) encaminhar todas as peças do processo ao IRB, juntando o parecei^ do relator, considerando extinta a TE do segurado desde 01,08.78.
(760954)
BI.549*Pág.03*10.03.8^
BI.549*Pãg.04*10.03.80
i'^ li,
Federáoao Nacional das Empresas de XX 17) COMPOSIÇÃO DA CTSTCRCT.- a) Tomar conhecimento da substituição do Sr. Paulo
Seauros Privados e de Capitaiizaçao /wWS. FENASEG
nato Peixoto, pelo Sr. Joaquim Secco Neto, e b)_Tomar conhecimento do pedido de firias do Sr. Jorge Machado Gamara, durante o mês de março.
(77110'+)
DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos ATA
presidente
N9 (021) -02/8Q
ri
Carlos Frederico Lopes da Motta 1
vice-presidente
Carlos Alberto Mendes Rocha V-M
29 vice-presidente
Resolução de 06.03.80:
Alberto Oswaido Continentino de Araújo
' 'i I'
Foi discutida a idéia de se iniciar um movimento que vise nx)strar ao Mercado a posição das Seguradoras na Previdência Privada. Os membros da Comissão delibe
secretário
Li
raram que se inicie entendimentos com a Diretoria da Federação, no sentido de que seja discutida com a mesma a realização de uma Campanha Institucional ou de
79 secretário
L 1'
Seraphim Raphael Chagas Góes Nilo Pedreira Filho 1.0 tesoureiro
um Congresso ou Seminário a serem deflagrados ainda nesse 19 Semestre. -
Hamilcar Pizzatto 2° tesoureiro
Nilton Alberto Ribeiro
diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos
Ruy Bernardesde Lemos Braga Giovanni Meneghini
José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben-Sussan Dias
conselho fiscal (efetivos) Ozòrio Pamio
Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo
conselho fiscal(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto
^EDIENTE Federação Nacional das tmpresas ue ocyu
Privados e de Capitalização.
Publicação semanal, editada pela FENASEG diretor responsável
Carlos Frederico Lopes da Motta
""luíz Mendonça (Reg.M T nP 12 5901 redator
BI.549*Pig.05*10.03.80^
..
Mário Victor (Reg M. T nQ 11 lUa) gerente administrativo e financeiro
:.li! 'i
Renato Senise
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 13Q andar Tels ; 224 2078 252 7247 242 6386 ZC-06 20031
Rio de Janeiro
RJ Brasil.
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Um
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L' li
^^-Tv
>'á.' ..iV.i.ltlAw
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INFORMATIVO
FENASEG
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao lÃNÕ
U
RIO DE JANEIRO, 17 DE MARCO DE 1980
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RESENHA SEMANAL
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Na última terça-feira, dia 11, realizou-se na sede do Sindicato das ^
■I
presas de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro a eleiÇ^®
'
da sua nova Diretoria, Conselho Fiscal e Delegados -Representantes
Jonselho de Representantes da FENASEG,, para o perTodo 1980/83. O pleito, que
^®ceu i forma de escrutínio secreto, contou com a participação de eleitores rep^®
^®ntando as empresas associadas a entidade, tendo sido eleitos os seguintes nome^ jlÍJietoria - (Efetivos)- Victor Arthur Renault, Nilton. Alberto Ribeiro, Carlos Ah" Saint-Martin, Luiz Henrique Souza Lima de Vasconcellos, Jorge do Marco Pa^-
Délio Ben-Sussan Dias e Armando Erick de Carvalho; Suplentes- Augusto Gtodoy»
J^olpho Bertoche Filho, Alfredo Dias da Cruz, Jorge da Silva Pinto, Antero Ferrei e Ivan Gonçalves Passos; Conselho Fiscal (Efetivos)- José SanfAnna da Sil^^
Antonio Carlos Ferraro e Orlando da Silva Machado; Suplentes- Ruy Francisco darias, José Monteiro e Jorge Narciso Rosas; Delegados-Representantes- (Efeti Victor Arthur Renault e Nilton Alberto Ribeiro; Suplentes- Jorge e Luiz Henrique Souza Lima de Vasconcellos.
do
Marco
A Fundação Escola Nacional de Seguros abriu inscrições, em todo o ter ritório nacional, ã prova de habilitação técnico-profissional para P[£ posto de Corretor de Seguros
Para inscrever-se, o candidato
devera
c^^der, entre outrorrequisitos, ã apresentação de copia autenticada do registro pÍ'!® Preposto de Corretor de Seguros, expedido pela Superintendência de Seguros c'>dos, -comprovando o estágio obrigatário mínimo de dois anos, ate a data do en '^Pamento das inscrições, ou seja, 11 de abril vindouro, {ver seção da FUNENSEg) 3
No perTodo de 27 a 30 de outubro deste ano serão realizadas em Madri d
as Jornadas Ibero-Americanas de Seguros, sob os auspícios da Union EsAs , panola de Entidades Aseguradoras, Reasegura^ras y de Capitalizacion . Po^^ornadas, que se desenvolverão apos o encerramento da Assembléia do ComitêJude Seguros, tambãm em Madrid, estarao subordinadas aos seguintes temas basi-
ci; 1) Seguro Agrícola; 2) Contribuição para o intercâmbio de estatísticas e peCjaridades de cada ra^ de seguros; 3) Formação Profissional. Segundo a C^SPA, a presença de seguradores brasileiros no certame e de importância funda para o debate de problemas comuns ao seguroi ibero-americano. O EngÇ João Carlos Vital completou 80 anos, dia 11 do corrente. Para comemorar a passagem do seu aniversário, colegas, amigos e ex-colaboum alrroço no Clube de Engenharia do RioCarlos de Janeiro, í), do o IRB radores mandado promoveraií celebrar missa era açao de graças. O Sr. João Vital
^
ih^rceu. entre outros cargos, o de Prefeito do antigo Distrito Federal. Foi o pri_ ^0 Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil.
çj '"T^
5 0março Ministério da Fazenda divulgou no "Diário Oficial" da União de 7 de (Seção I, Parte I, Pãg. 4 224) a Portaria nO 165, de 6 de março,
que fixa para o mes de maio: a]i em 3,7^ o acréscimo referente a corre-
inonetãria mensal aplicável ãs Obrigações do Tesouro Nacional-Ti po Reajustãvel,
hg ^ em vista o coeficiente estabelecido pela Seplan, de acordo com a Portaria
t;,í 45, de 6 daquele mês; b) em Cr$ 566,86 o valor de cada ORTN, téndo em vista ^do acréscimo.
71HH
o
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
DI RETOR IA
ATA NQ (027) - 04/80
Resoluções de 11 .03.80
01) Aprovar o projeto apresentado pelo Grupo de Trabalho encarregado da elaboração do plano de cobrança obrigatória de prêmio de cosseguro pela rede bancaria. (781327)
02) Tomar conhecimento da convocação feita pelos Presidentes do IRB, da CACEX e da FENASEG para uma reunião a ser realizada no dia 20 do_corrente, as 15h, no Au ditório do IRB, com as companhias de seguros que compoem a maioria do capital brasileiro, a fim de deliberarem sobre a constituição da BRACEX-Companhia Bra sileira de Crédito ã Exportação. (790208) Tomar conhecimento do oficio do IRB, informando que o estudo das retenções da
quele Instituto e das retrocessionãrias,_bem como de todo o resseguro do merca do brasileiro, terá somente a participação da iniciativa privada através seus" representantes no Conselho Técnico do IRB. Recomendar ao Presidente da FENASEG que, tendo em vista esta posição do IRB, volte a Federação a oficiar-lhe dize^i do que continua com a mesma posição ja antes manifestada, segundo a qual, pela importância e alcance do assunto o mercado segurador deve participar de todos
os estudos, desde seu inicio, através seus representantes que sÓ podem ser in dicados pela FENASEG. (790495)
Tomar conhecimento do relatório apresentado pelo Presidente da CEICA, a propó
sito dos estudos que estão sendo feitos para reformulação do Ttem 2.5 da Circu lar SUSEP- 19/78 e oficiar ã SUSEP nesse sentido.
(780745y
Informar ao Sindicato de Sao Paulo que a decisão tomada por esta Diretoria, em reunião de 17 04.79, foi decorrente de fato regulamentar, uma vez que as^Comi_s
sões Técnicasj mesmo quando suas decisões sao tomadas por unanimidade, hao tem autonomia para expedição de circulares ao mercado, em se tratando de consultas isoladas de companhias de seguros.
(790199)
'^6) Tomar conhecimento da sugestão da Comissão Especial de Mercadologia e solici tar as companhias de seguros que enviem a Federação textos e mensagens esclare cedoras a respeito de prevenção e proteção contra incêndio nas empresas, para à respectiva divulgação pela FENASEG.
(800014)
^7) Tomar conhecimento da carta da UNESPA, a propósito da realização das "Jornadas Iberoamericanas em Madrid", no período de 27 a 30.10.80 e divulgar o evento ao mercado.
(800098)
08) Tomar conhecimento do parecer da C.P.C.G. e informar que, tendo em yisU â Ocorrência de fatos supervenientes, agnadêCêV a colâborâçao e arquivar o pro rpqcn
(790765 e F.825/70)
BI-550*PÍ9.01*17.03.8Q
IMacional de Seguros Privedos SETOR SINDICAL- RJ
.1 1
SINDICATO DAS EMPRESAS DE
SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA São convidadas as Companhias Associadas, x)r seus representantes, a reunirem-se em Assenv )léia Geral Ordinária, no dia 20 do corrente, quintaeira, âs 15 horas, na sede social do Sindicato, na Rua Senador Dantas, 74 — 13° pavimento, a fim de deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: a) leitura, discussão e aprovação do Relatório Anual e Balanço do ano civil de 1979; e bifixaçáo de mensalidade.
Caso não seja obtido "quorum" para a primeira convocação, ficam desde logo convocadas as Asso ciadas para a segunda convocação a realizar-se no dte 27 deste mês, quinta-feira, às 15 horas, no mesmo local.
Rio de Janeiro, 10 de Março de 1980. Victor Arthur_ Renaulí. Presidlente
(P
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL -11.3.80)
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BI.550*Pãg.01*17.Q3.80
laai
II Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
MOWTE CARLO: CENÁRIO VA TESE VE RESPONSAS JLIVAVE
POR
PROVLíTOS
OtivzA L. PcUA^eZÍ
Neste trabalho, o vice-presidente Aetna Life and Casualty
da
discorre sobre as
dificuldades do mercado de responsabilida
de por produtos dos Estados Unidos e
suas
implicações para o resto do mundo.
seu
A
ver, o amianto (ou asbestos), supostamente
responsável por 500 casos mensais naquele pais, ja nao e mais considerado problema ; o que se deve temer e o proximo " minério aparentemente inofensivo", que constitui , na realidade, um grave risco.
Estarao
seguradores suficientemente
conscientes
das'reivindicações em potencial, bem das leis de responsabilidade por
os
como
produtos
que terão de enfrentar?
60 ciyio-à íí-tAÕó, o Juiz Ccvidoza, no coáo MacPkc^on veA-
Buick MotoA Co.
uíu que o deiconliecTjnento do6 ternos de um aowCAato não
'^día Ò2A uÁudo como
hipóteòc de que m defeito .tAomiomoÁÁe m pAx>du
^ C-W infitJmmeyito peAtgoÁO. A deciò^ pcUi/xteio. do Juiz Tkoj^yioa, no pAoce&-6o E6co_ ^ ^eAáuA Coca Cola BotUing Co., julgadb em 1944 peta SuioAej?ia Conie da CaU^ÓA ê consideAado poA alguns como sendo a oAígem Aeal do pAÍnceplo de
es-tAAÍa
"^IxinsabiUdade. Em ccAto tAecko de sua citação, assim se pAonunciou o maglslAa cio:
"O custo da lesão e a peAda de tempo ou de Aendimentos )oo
toAnaA-se em ln)^oAtuyiio gAave, além de desnecessoAto, paAa a pessoa atingida , que o Aisco de lesão pode seA seguAado peto ^aòAÍcante do pAoduto e dlstAibucentAe o público a titulo de custo de negocioA" Bl.550-Pãg.0U17.03.60
ísssm
o cjoykkiáXo de qnz ojqujzZzÁ qu.z
•to de
t2ÁÕ2Á tm o dOie^-
comp^yiòado-í) pofi todoò oò aòuãÂd.o6 do6 pfiodatoò, ò^jom oa não c.uZpcLdo6
da n^gtCgãn(lÃo., ^o-nma a bíue da òÁXnaqRo da a^^pon^abdXldack. poa pAoduto-6, no-í> tadoò Uyiídoò.
Õ p^úncZpío da utMÁa KOÁponòabÁJUidad^ d^zàmína qaz tan
^ o iab/vicant^ quanto o vendedoa-6 eAão conitde.Aado6 ^e^ponòãveoA peXoó danoò cau Á2m phjooa de negligência, caóo o pAoduto de^eltuo6o éeja comeficÁaUzado e I <.
^<^04e lesão. A aesponsabltcdade existe mesmo quando o jjabAlcante e!ou
vendedoa
^fricrni todo o cuidado possível no pAepano e venda do pnoduto e, Inclusive, no caso
^ usuÕAío não teu adqulnldo o antigo do vendedon. Tudo o que o queixoso tem
a
íaze^ é pnovoA que ^ol lesado pon pnoduto defeituoso, que estava sendo usado coni'^njne a manelna Indicada. "Pnoduto defeituoso" e, pon definição, aquele que não ^tnesponde a nazoavel expectativa do consumidon comum, no tocante a segunança. E
^^ndêncla cnescente dos tnlbunais, atualmente, Intenpnetan com amplitude cada vez ^<iion o conceito de nazoavel expectativa, tonnando cada vez mais fãcil ao queixoso ° 9^who de causa. AscEhisAõ
võ
cõhisumsm
Pon mais modenno que seja o tenmo "eonsumismo", seus ante :'l \
^deJ^teó nepousam sobne as pnessões publicas que - conquanto modenadas no passa -
^ " conduzlnam hoje ao movimento pela segunança cnescente do Indivíduo. Isto ge uma sênle de medidas legislativas e negulamentanes pon ponte de entidades es-
^^duais e fedenals. K!,i 1 1 :
O Consumen Pnoducts Safety Act [Vecneto-lel de Segunança Consumidones de Pnodutos] foi tnans fonmado em lei em 27 de outubno de 19 72. A
^^>nulgcLção da lei foi o ponto culminante de um estudo conduzido pela Comissão Na ^nal sobne Segunança de Pnodutos, cujo nelatonio, de junho de 1970, calculava ^ 20 milhões o numeno de nonte-amenicams atingidos anualmente em deconnência de
^^dentes nelacionados com pnodutos de coiíSumo. Vo total de pessoas lesadas , ^^'000 flcanam penmanentemente Incapacitadas e outnas 30.000 monnenm. O custo pana a nação, deconAente de danos causados pon pnodutos, foi estimado de 5,5 bilhões de Slates.
em
A ascensão do eonsumismo não e a única fonte de pnoblen\as
os ■cnte^med-í,ã^,í.oi e pa^ia a indíStníci.
Wd leaCícíacíd, na maio tia dos Estados
^^te-amcnl.canoò, os benefícios da Wonkens' Compeusution constitalnam a unica ^e-
^d.ção pana os aeédefiíeò de tnabalko. Eve.ntuaònen-te, quando os beneficias
de
^pensação enam julgados Inadequados, os tnibunals autanlzavcun que lun empnegado
^ado pnocessasse a tencetna ponte nesponsavel pelo acidente. No final de 1960,
uma Intenpnetação mais llbenal pon ponte dos tnibun.als, esses pnocessos con ~ a tenccOws, pon ponte de empnegados, tonmnam-se tn vlals. B1.550=Pãg.02-17.03.S0
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kòi>Áj{\ òtndo, a {finto, dç. KoZvZyidícaçõ^ po^ ^^ponòahdtídú
d& pon. p^dud:o6 £ zncxíyitAada, es^enUdò^^nte, ^ dod^ Iusoa^á. not pKúdmtüò vmdl(k)6 ao povo noAZe.-ameJiícayio £ çu.£ provocam dano ao6 coyií,uniídoAQ^- ^ :
•
•
•
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^x.peAiêncla dos anos 1975-74 com negodos tributados manualmente.
SeguOuzm - Se
'i-erésdmos ejn taxas bastcas e aumentos nas tabelas de tunite, durante o
periodo
'enttco" de 1974-76. Se esses acnLscÃmos em taxas bastcas ^oram substanciaxs, o
■óegundo ZugoA., no6 pAoduto^ '■índ.cÁ.atmeyite, ve.ndcdo6 a ^abAZc.ant&6 £ qa£ éao d£ cüinoó ou zn^eAmídade. no campo dc tfwbaZko,
^
Enquanto o púbttco, aoò poacoò, a' sòumÁa conòcíêncta
pAobtojna^ a6 agendas ^edcAous mobttczavam-sc, £ as companktas seguAadonas
^
tavam uma onda oMÁcenZc dc pACjuZzos cm apo-dces dc Kcsponscáottidadc poA
tos. hlo ^tnaZ dc 1974 c quz o c^eÁto sobAC o rnojicado começou a se ^azcA SentOi A pHÁjncÂJUL ocoAfimda {^ot a baixa algo d/iamãttca no
do dz txtutos, na uttxma metade de 19 74, que Aeáiztu os satdos da companhta gtnando, poA ponte de muitos, uma pKeocupajçao de capaddàde. Bm 19 75, essa
C.^
Excesso de aumento de prejuízos revetou-se stgnt^cativamente motor. 1. Vtspontbtítdade ~ Em 1976 e 1977, atgunó
^tam-se tnposstbtUtados de pagar a taxa de cobertura.
^abrícan-tes
Á resposta da tndústria á
^^9^tão das autoridades govemarnentató, representadas peta Jotnt ílndemrittng ^^dattons, era tnstttxxtr, em 26 Estados, os Harket Asstòtance Ptans [Planos
de
^Ststêncta ao Uercado] . Os 14A?s associavam a attvtdade de colocação de agentes ttcntca empresaAtal e posstbtlitavam aos casos mcUs dtficets de responòabtíida^2. por produtos encontrar a necessária cobertura. O pAoblema da dispontbtítdade
cupaçao ^ot agAavada poA pAejuczos de "undenwnÃttng" aparentemente tnoatcuc;; no seta A de Aesponsabtddade das no Amas do PZano P [produtos em paAticutar)
^ca chegou a ser tão serio quanto ^ot retratado. Em uííi período de mais de tres ^os, caícula-se que apenas SOO ou 1.000 casos procuraram realmente cobertura ^o-
pensação de Operários e AutomÕvet.
^ do mercado voluntário do ^APs.
'
A despeito disso, ^ot possível preservar, durante a
3. Atividade governojnental - O Vepartamento de
parte de 1975, um mercado razoável para Aesponsabttidade por produtos, actma
° s.
tudo pela posstbtddade de obten resseguro facultativo e convencionado para
de Po.
stção de produtos.
Em feverethu de 19 76, um documento bastante tnstgntfiç^ te aparecia como cabeçalho na Constellatton Retnsurance Co.
Tmtava-se de um ^
inicio, em 1975, ao primeiro de uma série de estudos.
Comercio
Em abril de. 1976, dava
P' ^Hcídade a esse estudo e a audiências que deram origm ao Eederol ínteragency ^ask Fo^c£, tendo \)lctor Sduoartz como diretor-projetista. Em setembro de 19 78 , ^ ^orça Tarefa editava um "Memorando de Opções", que versava sobre soluções, a ^^^^0 £ longo prazos, de responsabilidade por produtos e problemas de compensação acidentes.
latorco de autoria de um comitê de contabilidade, constituído pela mataria de sos modernos resseguAadoreà. O relatório catalogava as mats importantes
Vesde então, foram esboçados dois projetos'- um da "Lei de
dades de resseguros existentes no pais; a lista Incluía 25 ou 30 tipos, e o
^^ponsabilldade por Produtos Uniformes" e outro da "Lei de Retenção de Riscos" ,
baixo Índice combinado de prejuízos e despesa era de 105. Vai em diante, elcvu
vam-se a aproximadamente 200%. Ventre do prazo de duas semanas, era
l^possl^ç^
1979.
Ambos os projetos desencadearam controvérsia, sendo provável que uma se
de modificações venha a ocorrer antes de forjtiulados os projetos finais.
solicitar ou tomar emprestado uma renovação de resseguro decente por menos
duas vezes o seu preço, com retenção dobrada. Eol a partir dal que começou a ^ se de respoiisabiUdade por produtos nos■ Estados Unidos.
í minha opinião pessoal que a disponibilidade do Seguro ^ quer facultativa, quer conve-ncionada, e Soluqao maxlma para a disponibilidade
g
viabilidade do seguro de responsabilidade por produtos. A/o decorrer dos dois últimos anos, ocorreram alguns fatos
capazes de oferecer melhor perspectiva ã situação dos produtos. ^ ■ hendênci-OS da expertlncia e da taxação - O Apêndice 1 revela o padrao de indicações de coeficiente de prejuízo, calculadas a partir da
Responsabilidade por Produtos nos Estados Unidos: CLORETO VE 1/1 A/7L
AMJAm
ACETOMA BUriL-MErTEICA
BERTLJO
VIFESJJLO POlíClORAPO
SIÕXIVO VE ENXOFRE
KEPOHE (HERBÍCIM) Ct)RAA/TE t/ERMELHO Aí? 2
POLIüRETAA/í} TPI
TRKLORETILEMO
SÍLICA
CHUMBO
MERCÜRÍO
TOLUEMO
XJLENíO CROMATOS
Esset são produtos da nossa tecnclogla. Alguns sao jiovos, outros antigos, mas todos eles têm pontos £m comum'- sao nocl_ vos ao homem, envolvem empregados e consumi.dores, e, nas E/itadas Unidos, constituem atualmente fonte de Litígio, deòpe-, sa e prejuízos no plano da responsabilidade por produtos. F£_ roit] considerados os fenômenos da década dos 10; entretayito , tudo Indica que seu custo conti.nuarã subindo nos anos 80.
BI.550=Pãg.03=17.03.èO
BJ.550=Pãg.04-17.03.80
;i ;>' ■ \
 Lex dz Ko^ponÁCíbdZídad^ poA VhDdutoh U/ií^oAmeJ> e 'ídjTipleAm^n
tt íun modtlo, atno.\)QJ> do qual cada Estado podcnã pautoji 6ua Icglòla/^-ão, Um pA.Ojí l/Q LUME VE PRÊMIOS
to-ck-lcl contendo divenÁcu> dcbòoM dlòpoÁlçõcò iol mccnternente apaooado em Con nectlcut.
Um doò mottvoò paAa a acentuada dó^ cAlmtnação no volume de v^
A Lei de Retenção de Rlico^ en^Aenta conóldeAãoel
opo^tç^
poA poÂte da Indú^tnla. Ela pemltÃAta õó pequenas òeguAadoAaí> AeunlAem ^eoi
doò comunò com outnaò, geAolmente tlegaíò, a de cobntK pAejUAzo6 pAooentiiyi;^-^ de ^AonquloÁ dedutlvelò ou AetençõoÁ auto-òeguJiadoÁ. Ha pxopoòta, tal xtcu^cíarfe
^ditoò e pAmioò, noA Eóitida-6 Unidoò, iem òldo a òmpatla dai juaíó. A ^alta de jüAu em tAlhunaU e&tAangeMw6 àeiiã {^atoA níveladoA, no que toca ao volume de fhmioò.
òenla negulamentada pelo GoveAno FedeAol (CãmaAa de ComeAclo], m opoòlção a.04 5^ tadoò IndtvldualÁ. AcAedlto que a pAopoòta venha a òo^AeA altenaçõeí> eonòtdq^ ^
TEWfÊWCIAS
de^^e&a, veAl(^camoò que a ^alta de conhecOnento do-ò teAmo6 do cont^xato, como
poAa o {jObAlcayite, vlgoAa ainda em multou paZòeÁ, e que o conceito de doA ^^^iAÍmento, como juÁtl^catlva pana pAÒnlo-í óubótanclalò, não òe encontAa ainda
ueió easo algum comenòo -átgnl^lcatívo venha a òuaqIa. AS
EmboAa, na EuAopa, a '^^iltuação da ciência" po-66a f^eA limitada
MUWPIAIS
P^Ênomenie desenvolvido.
EtròoAa eu esteja longe de seA autoAÍdade em meAcado
pAotlca tAadiclonal nos tnlbunals noAte-ameAlcaízos e Identlfl
de seguAos e em assuntos dos tAíbunals ^oAa do teAAütÕAio nohte-ameAicana,
sos smlnoAlos de que pantlclpel levaAam-me ã convicção de que muitos
«á despesas Aealmenti de bolso, como peAdas de salÕAios, contas médicas; cul-
'^dos de enfesuiiagem. Estes são multiplicados poA um fatoA as vezes tão alto como ^ ^ ÍO uezeó a dlfeAença dõ ^DAemlo final.
paZ^ç^
pAinclpalmente as nações mâls desenvolvidas do mundo tivAe—segum
um modelo quase semelhante ao dos Estados Unidos, que conduz ^undamentalnente ^ mesmo Aesultado. A tendência e evidenciada no texto do {não-aoIslficado) da Convenção EuAopela, também chamado Convenção de EstnasbuAgo, e nas
Ha malonla dos países, os pAocessos movidos poA
da EEC, conhecidas como Vnojelo de SAuxelas. Em ambos os pAojetos, o pioduto
J
consldeAado defeituoso "quando deixa de ofcAecet a seguAonça que a pessoa tem
^
en^pAegados
^ númeAo menoA, de fonma que a malohla das Aelvlndlcações apAesentadas na EuAopa e em outAos pastes do mundo, envolve consumldoAes.
poA
dlAelto de espeAoA". Ambas as convenções apAesentam um Aegime de "estMta" ^ ^ ponsabllldade. Ha EuAopa, a Aesponsab-illdade poA pAodutos é encanada cümo de fabAico e AefoAma de- phodutos, antes de teA o objetivo pnÁjnoAdlal de ^ecompo^y^^
^ ^tAlta Aesponsabllldade melhom pAogAesslvamente. O custo poA fcAlmentos
sa aos pAejudlcados, Isto é, de concedeA habilitação.
^^*^edoA, foi culpado de negligencia, tende a cAesceA InexoAavelmente. Exceto na
Ao mesmo toipo, o cuASo do movimento em dlsieção ao pAinclplo
danos causados pelo uso de pAodutos, onde e pAovado que o fabAicante, ou
e o
Zelândia e em outAos poises selecionados, onde foi IntAoduzldo um slstem^a di Hão é tão pAovãvel. que a maloAla dos paLses veja com os
mos olhos o elevado e súbito cAesclmento no volume de pAmlos, e nas despesas coffi os mesmos, que nos foi dado constatai nos Estados Unidos.. A malonla dos O-Uuoga -
^^'^bensação "llvAe de falhas", os pAejuZzos em /LeòponòobiEicíaUe poA pAodutos con^ ^^-se-ão em cAescen-te pAeocupação pata seguAadoAes.
dos pAovem de fltmas modestas, ãs q'MLls faltam os gAandes AecuAsos necessoAlos pa na empenhan-se em longos penlodos de pesquisa e apeAfelçocunento de pAovas. o neglme dl honoAaAíos pcUux casos de a<ldentes não foi desenvolvido, e o pendedon tet ^Aequentemente que pagan, nazão pon que as despesas de pnocesso passam a meA^aen
E
%
k). ^
consldiAação maio A.
AGORA?
A questão pAÍmoAdlal e sabe^ quantas substancias peAlgosas, co ApoAentemente Inofenslvo amianto o eAa ha quit-ize aws otAos, estão ocultas
espeAando que a modenna tecnologia as descubAa. O que se esconde otAos
^ ^'^da caso de Aesponsabllldade poA pAodutos, sobAe o qual escAevemos ou de que
^^^^clpamos, é am Imenso potencial e xmpacto f.inayiceiAos. Qual o AesseguAadoA subscAevendo limites de Aespontabilidade pcH excctióo pata uíh fabhlcante
de
^^tial isolante usado em navios, na década de 40, acAeditoAca vlA a teh que ln~ '^ZaA pAejuZzos poA esse mesmo contAoto em 19è0? Hossa Aesposta seAÕ'- nao muiSI.550=Vãn.05-17.03ti
'^as todos sabemos que eles saldanão o compromisso.
I. <
Bí.550=?ãg.06=17.03. SO
í- »
"
^
UacLonal paAa SíguAanç.a Odapoíú/jnal
com OÁ £òp2.(U^ca.ç.Õ2^ do pAoJeXo, moíe^oX utilizado, t, natu/ialma.nte.,
«
pKotcndldo p2lo compAadoA. Oò componentes são teAtadoò em laboAotÕAlos qiuml £ IndustAlalA de higiene de òeguhadoAas ou em aparelhos eletAo-mecânicos pAÓ-
, não 1'^'_& ^ '^oi^e.qiiêncUaEm dí15 a>tadoi &xaiutivoí &iztuadoi ^.,^ e v^dAv ciViUnõg&na. dí noombfw de. 19 7Spoh.o eZe^ Vfi. TcUòuo Sm,
^os poAa testes. A qualidade dos piognimas de cont/iole do segunado e A.evlsada,
cl Záe. ™ ^ub-comul In^títuta Be^e^da, Ma^land, pcu.a ^eZatan. um e^tudo deno,ua auto^UaUonal ,obnz opeM "
^^endo-se a documentação dessas Inspeções pcuta ^utum AeieXmcÁja. Iodos os ma-
japorme^ gue havd^ instalado úclamenXc de ^Ib^ de oldno M o6
^^^ deoa^asp^i-iabnlcada,. Uoan^ou a po.,ÓI.lUdade de a
de
Ketac^on^ com doença pulmonar. InoeitígaçãeA po^teAlo^e, ^eoelcuum
e InstAuçÕes peAtencentes ao segunado e que acompanham o pAoduto, são A,evls poAa a Identlf^leação de InstAuções que eventualmente possam con^undOi ou ^oa,Indicação cAAada ao usuÕaIo em potencial. Toda a publicidade e Aevlsta, de poAtlcutaA as Aelvlndlcações que possam oleJieceJi a possibilidade de uma ga-
"
^tudo do V^. Sano ^eie^a-,e, exclcuZoamente, a ™ ca.o de en^emódade
o
que eA^e caio poAX^euloA eitava Ugado ao amianto, não 5 {^bta de vidAo. Sub^í
quentemente, o Imtituto Hactonal do Cãncet emíUu uma decZoAação, iegundo « nao podca endciiat o telatãnto do Vt. Som. Ktl al, todo bem. Kgota, '
implícita.
O deveji de pAeveyiíA eqüivale a uma atíieaça sempA,e presente,
que todas as
etiquetas devesn exlblA tenmlnolcgla claha e adequada.
de Esse
^^ulho pAellmlnaA e necessoAlo poAque todos os Itens passanão a seA. ^utuAos pA.o
CLcham-ie em andamento eitadoi apto^undadoi iobte a queitão. BxUtem iuipi^"" í^oei p^natet em opetãMoi que Udam com iibna de vidAo, o que talvez deco>^ iata de algum delu tAabalhoJiem habitualmente com amianto. Eite e apí^'^ P q eno exemplo da Jiazão poi que iuitento que o amianto não é o ptobiema.. ^ a Ufw pybltma l o p^wxlmo m(UQAÃ.aí líáo cofiA^nte, que, v^nka a
^04
^ disposição do queixoso duAante o peJilodo de descobcAta que pKeeede o julga^ £ ioAão poAte da eventual defesa daquele que en^tenta um juhl. ConsldeAondo-se a avançada tecnologia IncAcnte a muitos
de
^ "^04 pAodutos, a simples Aevlsao e o pAogAoma de testes podeAÕo não basta/i. Com
diCo^eMÁX), e d(ipoÁj> o pKÕxÁmo, e aAòÁjn pon. dtante.
^zde nacional de cooAdenadoAes de Indenizações dlstAlhuldos poA dlvcAsas
zo-
^ ' pode seA neeessoAlo InstltulA pAoeedimentos padAonlzados que apelem pojui a
^'^vojção de pAovas, pantlcula/mente no caso de danos Industnlals ou outAos tes
Qae ^aze/i h-UpeÀXol Bem, podemoò pamx Ü^C'L a u eÀ,ò^ /le^pcxxor bem, podemoò pcuiciA dí dt
poUcet de ^pamabiUdade ^Ád^U.d/l do po^ KIA h pnodatoi V\h r\ Al I "tn l en eipeiuvc ni <nr\i. — í. que .. ai ialhoi do j ' ,
'
-
-
I
t
WW
ut/
^ cena de um acidente.
(zdo -
vZYikam òzK cobradas. Mha . jã in cm ní í no l/l /•! nzgZUo 1.1 ^ ' de (UòumA nJj>co^ ^ nam (Xa òzk eobKa.da^. Uaò, que> eòtamoò
m
U^ levelaçoet de ioma que iejam contnolãveU e pouam iet medidai,
E Aecomendãvel que haja técnicos habilitados, dlspo-
poAuL scAem atualizados desde o Inicio de uma Aelvlndieação, quando
teAÒo
^^^Atunldade de apticoA sua tecnologia e conhecimento do pAoduto. Com uma oKga
^^Çòo de Aelvlndlcações de âmbito mundial, este objetivo pode sca
olgumoi phovxdênciai paaZveli de ietem tomadoi.
alcançado
da contAatação de elementos de investigação, enviados de uma sede eentAal ^ -9o como um escAltÕAlo centAol - logo que {,osse AeglstAada a queixa Ae^cAente desses pAodutos. 01
SEmçõs bAsicõs ve cof^rnoiE 4f
ilM-
E comum ouviA-ie comentãnloi a neipeito do aumento de P^^"'
zoi, IBfJR, matou índice de letençãei, tabelai maii aUoi de IvrUtei, oi ^ deiUnam a calculoA ou eventualmente leduzii o ptejulzo (^nanceitw potencM
ApeAielçoando esse pAogAoma, suAglAa evesitualmente a opoAtunl de contAatoA om "supeAcooAdenadoA". Este seAaa um analista em Aclvlndlca-
0 xnteAmedicuuo. E, no entanto, ouvimoi ialat muito pouco iobte o que í
í^et-ie pata contiotoA pnejuZzoi em teiponiabiUdade pot pwdutoi no
Q
ementai, xito e, ev.itando ou ao menoi- ieáizindo o impacto da peida iod>^^ "
ultamente eategoAlzado, opeAondo poAa o IntcAmedlãnlo efou o (^oAnecedoA de de Indenização e a quem é o^eAccldo tAelnamento especial poA poAte. do se
ij, ^0 ^obAe os aspectos técnicos de sed pAoduto. O SupeAcooAdenadoA e pessoal-
dutoA. ou iãb-fvLcayvte.
^ envolvido logo que é AeglstAada algum pAcjulzo Aelatlvo ao uso de um detCA,PAoduto. Utilizando elementos de investigação poAa a oAganlzação de campo, pAesença em cena, o cooAdenadoA contAola o caso do pAlnclplo ao jÇòn.
flOi
1>evido ãi voAiadoi inteipietaçãei legaii que iuAgltuV'
i'
noite-ameitcanoi, quaii iejam o "devei de pievenii", "iei tp^'^ ^^ i"' ■toi , "iituaçao da cimcia" e outiai maii, ai noçSei de contiole de piejudò^" ^çao de uma descia adequada do diieito de indenização não podem iet 1 oxi pitncLpioi devem pantii dai pidpitai oiigeni - o pioduto em pMÍ<A°' gum poucoi xnteimedioAtoi diietoi initituivum piogiamai em que um giupo,
o um ecnxco expeiiente em contiole de piejulzoi e um cooidenadoi de çoei, conduzem juntamente a ieviião doi piodutoi ieguiadoi. Eita inic.lo^'"^
^^0 Aeduz o custo da defesa apenas pelo íato de gAande poAte do pAocesso es0^ ^^Qanlzado antes mesmo de contAotado advogado, t uma {^oAma de. goAantlA que AecuAsos técnicos do seguAado são utilizados desde o íylclo, na de^e-
1;^
Suas impoAtantes Aelvlndlcações. São scAvlços como use, o^^etiecldos poA Im
^>^íe6 seguAadoAu diAetos, que, a longo pAazo, podcAao eonstltulA-se na dlí^evital paAa o queixoso, no setoA dos pAejuZzoS de gAande envcAgaduAa. ST.550=Pãg.0S=77.03.SO
ST .550 = Páci.0'[
o FUTURO - m WCÕmTA
"undzAiMiting", szguidos poa aesin^cção dz mzA.cados z zlzvaçÕo dz paeg^os. A cAz~ Mo mzAaado dz 6zguA06 do6 Bitadoó UyUdo^ z gzAoImzntz admiti do qtuz o fonto ztiíminayitz, ríoò ^zndimznto-ô do cicZo atucuí, ja. {^oi atingido, ^ivz mo-ó um pejUodo dz in^ação zlzvada, Azmini&zzntz da zna dz 1974-75. Há muiJM in dícxiçõzò do advznto dz uma KZzzi>òão òuavz, z, no zntanto, o mzA.cado dz ^zguA06
sz na /izsponsahiUdadz pon, paodutos podzÁza sza zvzntualmzntz superada, não iosSz um dado capital- a pozsznça dz novos jogadoaos no nzgÕcio do aesszguoo z dos
continua ^zxZvzl, não apznaò pana atzndoA oá tívkaâ dz p^pAtzdadz tnadictonal -
1. Um nameAo caesczntz dz SubsidiÕAias ticos z impottantzs ,
mzntz lucAotivaí» maò tambm paJia òoJÚÁ^^azzA. oò zxzzáòoò dz acÁdzntZii, cobcAtuha e
inteAessadas zm subtAoifi suas Kzsexvas ã iiscalizaqão do SeAviqo dz Pznda Inten ta, estão inteJiessadas em suhsctzveA apoticzs dz szguAos {^ota dz suas azspzcts oas matnlzes. PesszguJio, z possivelmz\'itz zxczdzntes, vzndidos a ptzço altamzntz
KZyliiiZguAo, incZuindo KCÁponòabitidadz òob^z pn.odixt.0^. MERCAgQ FLEXTl/EL
^xczdziltzs.
^mpztltlvo, z a manelta mais napida dz subsctzvea essz volumz. ^1;:
liinka zxpoAázncÂa, ao tongo doi ciítímo^ 30 ano6, dmonitTiou quz a ^zitÂtç-ão do mzAcado tzndz a aJiÂ.cu,toJi-^z dz 6 mz6Z6 a 1 ano poA. t/iaò dz n.z-
òuIXadoò nzgativoò dz "undeAW-niting". PoAXz do motioo pa/ia iòòo z quz as gnmdzò o-n,ganizaçõz6 dz òzguAadoAos dOiztoò bao notoaiomzntz otimistas, òcndo nzczò4aÁA.o tzmpo pana nzoaizntá-toÁ no òzntido dz uma atCtudz mais nZgida dz òztzção -dz "undzALOniXing".
Z. klgunS tesszguAadotes, pantlculaAmzntz alzmãzs, saZços, ja
Ponzszs z outaos, vleAom a bznz^cloA-sz da elzvaqão da taxa dz câmbio. El^S possuem boa quantidade dz zuAodolaAes, Iznes, matcos z ^aancos pata Investia em
àlscas dz szguAos amztlcanos, z ptzvzem o paganento dz iutuJios pazjuZzos em dola ^^6 nottz-amzaícanos, ctesczntemzntz mznos cotos. 3. Cumptz assinalat tambêjn a existência dos sindicatos
dz
Õutno iaton pnômondiaí z o papzl pnozminzntz dcÁ^npznhado pzlo òzguAO, no mzAcado nontz-mzoizano. Oò convhiios, nzgoci.ado-ó ã zpoca dz um mzncado £tzxZvzt, szguzm szu cu/uo. Todo^ sabzmos quz zxpzniznciaò ^acuttaUvoÂ
^esszgutos os inadiclonais tzsszgatadotes da Amêtlca do Mottz z dz Londazs, quz ^abem o quz vem pzii ítzntz, mas têm dz compztlt com alguns dos tzczm-chegados ,
z dz convznio tzndm a apnz^zntan. maú amplo z mais alto dzsznvoloimznto do IBWR
'^untzndo assim oS szus mztcados.
do quz 06 nZvzÍ6 pnimÕAioò. Szmpnz quz 06 intznmzdiaAloò doiztoò zncontnam di(icaldadz ztn atzndzn ao6 tzAmo6 dz 6zu6 convznios, mzsmo a tani^oò mais altas, z o nzs6zguao {^azuttativo 6z toava òzlztávo, a zon6zquzn(iia inzvltãvzl z a nzòtniçao
4, fiyLolmzntz, kã quz-considztat as tecem-ctladas
ãz szguJios
pztmutxis
Os gtandes cottetotzs adztlaam zm massa a essz tipo dz atlvldadz,
do mojicado z a zlzvação dz pnzço6.
^^ndo dz supot. quz vão ptzstaa-lhz apoio Intznslvo. A Mew Votk lyisutancz ExchM9e e d pionzlta, mas podztemos ouvit ^alat ainda nas novas soclzdadzs dz pztmuta
Szndo vzndadzina Z6ta òuposição, z no caso dz 06 6zguAadoKz6 nzaimzntz gozoAzm dz considznÃvzl in^luzncáa 6obnz o mzncado duizto nontz-omzJiaca no, tzAemo6 zvzntualmzntz um modelo tigzJJumzntz distinto daquzlz quz vigonou em
ãz Jllinois z da Eiõtlda. E possZvzl quz zxlstam outtas. Vzpzndzndo das consi-
ãztaçõzs íiaais sobtz taxas, podztã kavzt considztãvel- soma dz capital zsttangzl ^0 cvUaldo POAR Oé nova^ opemç5<u, de pemuta.
1974 z 1975.
Mo mzu zntzndea, esses novos pagadoaes- vinâo gatantlt, a cUs-
Examinemos Z66z pznZodo, zm contAastz com os nossos dias. Wo-6
PonibiUdadz Inlntztmpta dz algumas dz nossas mais ttabalkosas cabettutas
dz
nos dz^nontamos com uma in{,laqão dz dois alganismos, numando pana a azczssao, corfl
^zidzntzs, a ptzços mais nazoãvzis do quz os que vinos dutantz a ãttima tzvita -
a zscasszz dz znztgia z um pzAZodo dz n.zndimzntos altos, zm cujos azsultados
^olta no ciclo dz tzndlmzntos.
a
aznda dz inuzstímzvito gzaada pzlo ^luxo monztãnlo ^iguaou com dzstaquz. RESULTADOS
CALAMITOSOS
A
Os acontzcimzntos de 1975 estão ainda bzm pteszntzs, z podeA-sz-ia ■conclult quz o nosso negocio tzndz a znf^tzntoA tesultados calamitosos dí m.550=?ãg.09=17.03.
t/EmOL
SOBRE
O
AMIAl^O
A questão do amianto despertou a atençao geral.
O Secreta -
rio Califano, do Departamento de Saüde, Educação e Bem-Estar, anunciou que milha^ res de criaturas poderão morrer, no decorrer dos proximos anos, devido a doenças causadas por esse minério. Embora a maioria das reivindicações apresentadas ate
BI.55Q=P^.7Q^?7.03.S0
. . ' 11
o momento proviessem do local de trabalho, trata-se essencialmente de um prob]_ de Responsabilidade por Produtos. Os trabalhadores Cem alguns casos, suas es sas) que contraíram a enfermidade em serviço, colocam esse problema na base
MINISTÉRIO DA FAZENDA
processo que movem diretamente contra o fabricante do item que contém o amiant o fornecedor ou o minerador do material.
Sustento que e essencialmente um nr r
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
ma de responsabilidade por produtos, porque calculo em 10% as principais caçoes da Worker's Compensation.
INSTRUÇÃO CVM N9 10, DE 14 DE FEVEREIRO DE 1980 DISPÕE SOBRE A AQUISIÇÃO POR
Um estudo recente estimou em 3.000 o numero de casos de rc.
maçoes apresentadas, mas esse total parece-me insuficiente.
COMPANHIAS
ABERTAS DE AÇÕES DE SUA PRÓPRIA EMISSÃO,
'■ecla
PARA CANCELAMENTO OU PERMANÊNCIA EM
Eu calcularia
TE
SOURARIA, E RESPECTIVA ALIENAÇÃO.
5.000 o numero de casos em que foi iniciada açao legal. Devido a natureza do pj-Q duto, no entanto, quer se trate de materiais de construção, isolantes eletricog
O Colegiado da COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS tor
na público que em reunião realizada emUl de^fevereiro de 1980
materiais de isolamento térmico ou de encanamentos, um so' caso pode gerar 15
20 reivindicações.
e, de acordo com o disposto no artigo 22, alínea III, da n9 6.385, de 07 de dezembro de 1976. e no artigo 30, § 29,
Naturalmente, as somas envolvidas atingem a bilhões de dolg
Lei da
Lei n9 6.404, de 15 de dezembro de 1976, resolveu baixar a se
guinte Instrução:
res.
Art. 19 - Poderão adquirir ações de
Por muitos anos, soube-se que o amianto possuía um potencial de doença. Esta e uma pneumoconiose nao maligna, causada pela inalação de partí culas do mineral. Ate o início de 1970, no entanto, não fora provado ainda que q amianto e fator na formação do enfisema, além de ura carcinogeno, podendo ocasio -
nar câncer de pulmão e mesotelioma.
ção a fibras de amianto alojadas nessas partes do organismo. Sabemos, agora, que e preciso um período de 20 a 30 anos
emissão,
teriormente aliená-las, as companhias abertas cujo estatuto so ciai atribuir ao conselho de administração poderes para autori zar tal procedimento.
Art. 29 - A aquisição, de modo direto ou indireto,
de ações de emissão da companhia, para permanência em tesoura ria ou cancelamento, ê vedada quando:
Este ultimo é o câncer do pulmão, das pare -
des estomacais ou do trato intestinal - todos causados por longos anos de exposi
sua
para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria» e pDs
a)
importar diminuição do capital social;
b)
requerer a utilização de
recursos
superiores
ao saldo de lucros ou reservas disponíveis, constantes do ulti mo balanço;
(jg
c)
criar por ação ou omissão, direta ou indireta
d)
tiver por objeto ações não
e)
estiver em curso oferta pública
mente, condições artificials_de demanda, oferta ou preço das ações ou envolver práticas não eqüitativasr integralizadas
exposição a esse produto- antes que a doença se manifeste.
pertencentes ao acionista controlador;
Do ponto-de-vista de uma companhia de seguros, o problema sur giu inicialmente na ultima década de 60. O primeiro caso foi apresentado em 1967, mas a atividade real da doença so veio a manifestar-se realmente em 1974. Na epo
de suas açÕes.
ca atual, permanece em estado de franca recrudescéncia, com aproximadamente
em tesouraria por sociedades controladas e coligadas.
500
aquisição
Art. 39 - As companhias abertas não poderão manter
em tesouraria ações de sua; emissão em quantidade superior a 5% (cinco por cento) de cadã classe de ações circulação no me| cado, incluídas neste percentual as ações existentes, mantidas Art
casos registrados mensalmente.
de
ou
49-0 disposto no artigo anterior não se
a-
plica às ações reembolsadas ou caldas era comisso, nos temos dos
artigos 45; § 39 e 107, § 49 da Lei nP 6.404, de 15 de dezem bro
de
1976.
Art
59 - Para os efeitos do art. 39,
entende-se
por ações em circulação no mercado todas as açSes/epresentati vas do capital da companhia menos as de propriedade ta
o
_
controlador.
Art 69 - É vedado às companhias negociar com di reitos de subscrição relativos às ações de sua própria emissão, ressalvada a hipótese de alienaçao em bolsa das sobras de
çoes não subscritas, prevista no art. 171, § 79, alínea Lei n9 6.404, de 15 de dezembro de 1976.
Art. 79 - consideram-se disponíveis, P"®
tos àesta_Xnstruçãp, todas as reservas de lucros ou de BÍ.550=Pag.TU17.03.êO_
com exceção das seguintes: a)
legal;
b)
de
lucros
a
P
realizar;
BI .550*Pág.01*17.03.80
de reavallaçao;
de correção monetária do capital realizado; especial de dividendo obrigatório não
distri-
buldo.
Art. 89 - A deliberação do conselho de administra
ção que autorizar a aquisição ou alienação de ações da
compa
nhia deverá especificar, conforme o caso: a)
o objetivo da companhia na operação;
b)
a quantidade de ações a serem adquiridas ou a-
c)
o prazo máximo para a realização das operações
lienadas;
autorizadas, que não poderá exceder a três meses;
d)
a quantidade de ações era circulação no mercado,
conforme definição desta Instrução; e)
nome e endereço das
instituições
financeiras
Art. 99 - A aquisição de ações, para
cancelamento
que atuarão como intermediárias,
ou permanência em tesouraria, e a respèctiva alienação serio efetuadas em bolsa, salvo se a_companhia so tiver registro pa
ra negociar em mercado de balcão, vedadas as operações
priva
das .
Art. 10 - A ata de deliberação do conselho de admi
nistraçâo, de que trata o art. 79, será publicada, de imediato, nos jornais onde a companhia efetuar as publicações ordenadas pela Lei n9 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e pela CVM n9
Instrução
02.
Art. 11 - A deliberação do conselho de administra
ção que autorizar a aquisição de açÕes, para
cancelamento
ou
permanência em tesouraria, ou_a respectiva alienação será comu nicada, de imediato, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à bolsa de valores onde forem negociados os títulos da
compa
nhia, acompanhada da cópia da respectiva ata.
Mt. 12-0 preço de aquisição das ações não pode
rá ser superior ao valor de mercado.
Art. 13 - Na hipótese de aquisição de
ações
possuam prazo pre-determinado para resgate, o preço de
■I
não poder* ser superior ao valor fixado para resgate.
que compra
Are. 14 - A companhia- deverá alienar as ações que exceaerem o saldo -de lucros e reservas_disponiveis, no prazo de 3 (três) meses, a contar da aprovação do balanço em que se apurar o excesso, findo o qual as açÕes excedentes serão cance ladas.
Art. 15 - A alienação, de ações em tesouraria, em wundições capazes de afetar substancialmente a formaçao de pre ço em mercado, está sujeita a procedimento especial de negocia ção aprovado pela CVM. Art. 16 - As ações, enquanto mantidas em' tesoura ria, não terão direitos patrimoniais ou políticos. Art. 17 - As ações em tesouraria deverão ser desta
cadas no balanço como dedução da conta do
patrimônio'
líquido
que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição
e^contabilizadas pelo valor do custo desta operação, o qual se
rá objeto de correção monetária juntamente com as tas do patrimônio líquido.
demais con
Art. 18-0 resultado líquido proveniente da alie
nação de ações em tesouraria será apurado com base no custo má dio ponderado na data da operação e será contabilizado; a)
se positivo, como reserva de capital, a crédi
h)
<3e neoat-.i vn, a débito das cortas
to de conta específica;
ou lucros que registrarem a origem dos recursos
de
reservas
aplicados
em
sua aquisição.
rar-Aoe
mí»n*-f. mente
~
companhias manterão registro das ope-
próprias ações, indicando separadaas aquisições e alienaçõL.
dicarâ:
Art. 20 - o registro de cada uma das operações in-
'
data;
BI 'I •550*Pág.02*l7.Q3.80
b)
classe, espécie e forma das ações;
c)
quantidade de açÕes adquiridas ou alienadas
e
respectivo preço; d)
a conta do patrimônio líquido que
deu
FIDES
origem
aos recursos aplicados na aquisição, ressalvada a hipótese
de
o valor das despesas realizadas;
f)
o resultado líquido apurado com a alienação.
A Federação Interamericana de Empresas de Seguros -FIDES-
Art. 21 - A companhia indicará era Nota Explicativa
anexa às demonstrações financeiras: a)
o objetivo ao adquirir suas próprias ações;
b) a quantidade de açÕes adquiridas ou no curso do exercício, destacando espécie e classe; c)
alienadas
o custo médio ponderado de aquisição, bem como
custo mínimo e máximo;
d)
ENCONTRO
DE PRESIDENTES REGIONAIS
doação sem custo para a companhia; e)
REALIZA
Promoverã, na segunda quinzena deste mês, uma reunião dos presidentes regionais. O Encontro tem como finalidade estudar os resultados das recomendações da XVII Conferin^ Hemisfêrica de Seguros, realizada no Rio de Janeiro, em novembro do ano passado, como analisar os nomes propostos para ocupar o cargo de Secretario-Geral da enti-
"^âde.
o resultado líquido das
alienações
ocorridas
no exercício;
e)
o valor de mercado das espécies e classes
Por sua vez, a FENASEG ja esta providenciando a impressão
das
ações em tesouraria, calculado com base na ultima
cotaçao, sm
bolsa ou balcão, anterior a data de encerramento do
exercício
Anais da Conferência, que deverão ser distribuídos brevemente aos
participantes
social;
fnesma.
f)
o montante de correção monetária das açÕes
em
tesouraria.
Art. 22 - As disposições desta Instrução
aplicam-
-se, no que couber, aos seguintes casos:
a)
aquisição de ações de companhia aberta por suas
coligadas e controladas com o fim de mantê-las em
tesouraria,
bem como à alienação destas ações; b)
alienação de ações caídas em comisso ou de
IBMEC
INICIA
BÁSICO
DE
CURSO
ANALISTA
aDE MERCADO DE CAPITAIS
çoes reembolsadas à conta de lucros ou reservas.
Art. 23 - Respeitado o disposto no art. 29, a CVM
poderá, em casos especiais^e plenamente circunstanciados, auto rizar, previamente, creraçoes da companhia cora as próprias a-
çÕes que nao se ajustarem às demais normas desta Instrução. Art. 24 - A desobediência às normas
desta Instru
ção no que se refere às exigências para aquisição das próprias ações importará em nulidade da operação, sem prejuízo da res ponsabilidade dos administradores e acionistas controladores. Art. 25 - A transgressão aos arts. 19, 29, 39, é*?»
99, 12 e 16 desta Instrução configura infração grave, para os efeitos do § 39 do art. 11 da Lei nÇ 6.385, de 07 de dezembro de 1976.
Art. 26 - As companhias que, nesta data, tiverem ações em tesouraria deverão adaptar-se às normas desta Instru
ção no prazo de 6 (seis) meses a contar de sua entrada em
de Capitais dari inicio hoje, dia 17, ao Curso Básico de Analista de Mercado de Ca o Curso tem como objetivo formar Analistas Juniores de Investimento
para
^^darem em instituições ligadas ao Mercado de Capitais, proporcionando-1hes os conhe^^■^entos teóricos e práticos necessários a uma avaliação técnica das alternativas de ^"^Vestimento em titules e valores mobiliários.
vi-
gor, aplicando-se-lhes, no entanto, de imediato, as normas relativas aos procedimentos a serem observados nos casos de aqui
siçao e alienação realizadas a partir de sua entrada em vigor.
Art. 27 - Esta Instrução entrará em vigor na
Em convênio com a AB'AMEC, o Instituto Brasileiro de Merc^
data
de sua publicação no Diário Oficial da União.
O curso ê realizado de 2? a 6? feira, no Instituto Brasi-
de Mercado de Capitais, abrangendo o seguinte programa; 1) Matemática Financei2) Estatística Bisica; 3) Legislação Básica do Mercado de Capitais;
4) Análise
'■^dtãbil e Financeira; 5) Análise de Investimento; 6) Seminário. Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 1980 '
Jofige
Gouuêít ViiiKa
O Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais e a Associa
PRESIDENTE
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 21 .2.80 - SEÇAO I PARTE ÍI - PAGINAS 3129/131)
BI.550*Pig.03*17.03.á
^^0 Brasileira de Analistas de Mercado de Capitais convidaram para ministrar as aulas Professores Dio Jaime Machado de Alfrfêida, Luís Eduardo Martins Ferreira,
Walter
Ness Jr., Reginaldo Ferreira Pereira, Abelardo de Lima Puccini, Domingos de Gou Rodrigues, JosÍ Antõjnio Gonçalves Amaral de Figueiredo Rodrigues, Alberto Stro ^enberg e Ângelo de Andrade Abdalla. BI. 550*Pã9 -JD1.M7 .03.80
Poder Judiciário
Apelação Cível nQ 281 283 de Justiça - SP Camara CTvel
%jjitor: Desembargador Franciulli Netto ^^PONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - COLISÃO EM VElCULO ESTACIONADO - PISTA
Olhada - culpa. E
M
E
N
T
A
"Inexistindo prova do irregular estacionamento do carro a-
^^It^oado e a circunstância de encontrar-se o piso molhado, ao invés de favorecer ' ao ^^^sador do acidente agrava a sua conduta, pois, em tais circunstâncias, maior e a ca^ que se exige dos motoristas. Seja como for, um carro parado e sempre um carro
^^^0, esteja estacionado onde estiver. Ainda que pudesse ser catalogado como irregu
tal evento quando muito poderia importar em culpa administrativa por infringincia Negras e aos regulamentos de trânsito, mas nunca constituir-se em alvará a tercei ^Os para danifica-lo."
Apelação CTvel nQ 278 003 Th.
^^bunal de Justiça - SP r-
Lamara Cível
^'-^Ijt_or: Desembargador Villa da Costa - Unanime
^^SPqmsabILIDADE CIVIL — ACIDENTE DE TRÂNSITO — DEFEITO MECÂNICO e
m
e
n
t
a
"Defeitos mecânicos não constituem causa de isenção de resPo
Rsabilidade civil em acidente de carro, especialmente da proprietária do veiculo, cu
^0 dever de zelar por sua
perfeita funcionalidade e inafastavel."
Embargos nP 275 746 Th.
'^ibunal de Justiça - SP Grupo de Câmaras Cíveis
^lator: Desembargador Campos Gouvea BI.550*Pâg.01*17.03.80
lÜlilHi
irn"'iirii i rii" • 1 1 iTiin i
, responsabilidade civil - ACIDENTE DE TRANSITO - DEFEITO NOS FREIOS - INELISAO DE CULPA E
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A
"O defeito nos freios do veiculo causador de acidente
não
^^^stitui força maior ou caso fortuito."
Apelaçao Cível n9 275 481
^^^^unal de Justiça - SP r-
. ' Camara Cível í>
'^Utor: Desembargador Jose Mario Antônio Cardiriale - Unanime ] RESpONSABILIDADE CIVIL - DEDUÇÃO DE VALORES RELATIVOS AO BENEFICIO PREVIDENCIARIO-DES imento. E
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"Não hã que deduzir os valores pagos ao autor pelo INPS, a
^lo de beneficio acidentario. Este, tal qual o previdenciãrio, e pago a titulo
e
P*"essupostGS diversos da indenização por ato ilícito, sendo, por isso mesmo,
com
^ ^umulãvel. Neste sentido, alias, i tranqüila a jurisprudincia."
Apelação Cível nO 279 881
V-jL
^nal de Justiça - SP
j" '^ãinara CTvel Desembargador Nelson Altemani - Unanime
ç^^^ONSABILIDADE CIVIL - REDUÇSO DA CAPACIDADE LABORATIVA - TERMO INICIAL DA INDENIZAE
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■it,
"A indenização por redução da capacidade laborativa decorren
^
acidente ha de vigorar desde a data em que se produziu dano. Na hipótese de sçr vTti ma estudante, na ocasião do acidente, considera-se, para efeito de tal indeniza -
a data da colação de grau, quando ja e possível iniciar o exercício da profissão," r
BI.550*Pãg.02*17.03.80
»•;
r Apelaçao CTvel nÇ 279 559
'^^SPOnsABILIMDE civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DIREÇÃO DE TERCEIRO - AÇÃO CONTRA O PRQ Tribunal de Justiça - SP
''fílETARIO DO VEICULO.
2? câmara CTvel
Relator: Desembargador Oliveira Lima - Unânime
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RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - TRANSPORTE DE MERCADORIA - CONDUTOR E COMISSÁRIO
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"Q proprietário responde sempre pglgs âtQS ClilpOSOS Cl0 têP [S, I
à quem o entregou, seja preposto ou nao." E
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"Em se tratando de contrato de transporte» e obrigação
do
transportador conduzir a mercadoria, sem qualquer dano, ao destino. Se a merccado ria ' ao término da viagem, apresenta danos, i evidente que o transportador não deu ca bal
sempenho ao contrato e responde por falta contratual .
DaT, a conclusão de qd6 "a
pes"
Apelaçao CTvel n9 279 009
■ ^^^bunal de Justiça - SP
que
^ Hpi
ponsabi1idade do condutor e do comissário de transporte começa desde o momento em
Câmara cTvel
\ ^<Iâtor: Desembargador Villa da Costa Transei - Unanime.
receberam as mercadorias e s5 expira depois que as entregam." ONSABILIDADE CIVIL - DIREÇÃO DE TERCEIRO - AÇÃO CONTRA O PROPRIETÁRIO Apelaçao CTvel n9 35 220
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19 Tribunal de Alçada - RJ
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"Se é certo que a trasladaçao da propriedade movei faz-se p^
,5? câmara CTvel Relator:
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^^•^ples traditio, não menos certo que e alusivamente aos veículos automotores, a lei.
Juiz Alberto Garcia
-
Unânime
^^so do CNT, é peremptória em seu art. 52, em tornar obrigatória, para circulação de quer veiculo automotor, nas vias terrestres do PaTs, a expedição de certificado de ^9i ^I^no. E, se e certo que se pode exercitar a ação contra o condutor do veiculo—cau
RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO - CULPA DE TERCEIRO
direto do evento e proprietário de fato —, nao menos certo e que, fazendo-o conE
M
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A
^ proprietário de direito em nome de quem estava registrado o veiculo no orgao não se comete qualquer heresia."
"Provada a condição de passageiro, impõe-se ao trans
a obrigação de indenizar o acidente. A culpa de terceiro confere-lhe, apenas» ^ regressivo para se ressarcir do que tiver pago, por força da obrigação contra^^^ —
de
o
c
A0
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transporte, conforme o entendimento da Súm. 187 do STF."
Apelaçao CTvel nÇ 269 629
.1
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(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII - NÇ 7 - 18 a 22-2
80)
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^"^cil de Justiça - SP
cTvel Desembargador Figueiredo Cerqueira
1 li
Apelação CTvel n9 278 825
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^PQN SABILIDftDE CIVIL - VTTIMA MENOR - ILEGITIMIDADE DO PAI PARA A AÇSO. Tribunal de Justiça - SP 3? Câmara CTvel
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Relator: Desembargador Almeida Camargo - Unânime
BI.550*Pãg.03*17.03.80.
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A
"Indiscutível a ilegitimidade do pai de menor, vitima de ac^ causador de deficiência física, para postular reparação de danos. Nao vale invo^ dá Sum. 491 do STF se nao ocorreu o falecimento da filha menor ^^onamento por representação,"
Cabe, porem,
o
BI.550*Pãg.04*17.03.80
iâââíasíÈâ
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Orientador de Preços Apelação Cível n9 278 59Q
Tribuna] de Justiça - SP 1? Câmara CTvel
Rei ator: Desembargador Mendes Pereira - Unanime
MERCADO
SEGURO OBRIGATÓRIO - LIMITE DE INDENIZAÇÃO - LEI NOVA SUPERVENIENTE - APLICAÇAO IMEDIA
CA
MB IAt
TA.
Taxas de Câmbio E
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"Revogado o Dec.-Lei 814, de 1969, pelo art. 13 da Lei 6.9U
-lei."
MOEDA
p A r s
de 1974, deixou de existir o antigo limite de indenização por ele fixado, aplicando-se de imediato a lei nova quanto aos sinistros verificados na vigência do referido dec. -
T A X
SÍMBOLO
COMPRA
A S VENDA
ESTADOS UNIDOS
DÓLAR
US$
46,60
46,80
REINO UNIDO
LIBRA
£
103,73
105,11
ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMAü
DM
25,788
26,079
HOLANDA
FLORIN
f.
23,438
23,703
6? câmara CTvel
suíça
fRANCO suíço
Sw.Fr.
26,958
27,266
Relator: Desembargador Macedo Costa
ITÁLIA
LIRA
LIT.
0,055421
0,055885
BÉLGICA
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
FRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
11,012
11,135
SUÉCIA
COROA SUECA
Sw.Kr.
10,865
11,134
DINAMARCA
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
8,2550
8,4598.
forma mais extensa a liquidação dos danos, o certo e que a inovação objetiva passou a
Áustria
SHILLING
S
3,5846
3,6734
depender de Resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados; e a regulamentação de ferida veio somente pela Res. 1, de 1975, nesta se consignando que "o RCOVAT em vigor
canada
DÓLAR CANADENSE
Can$
39,866
40,251
na data desta Resolução continua, ati os respectivos vencimentos, subordinados as nor'-
NORUEGA
COROA NORUEGUESA
NKR.-
9,3144
9,5451
mas anteriores, aprovadas pela Res. 4, de 27 de junho de 1972". Por via de consequincia, os novos tetos indenizatÕrios da Lei 6.914, de 1974, não podem ser considerados
PORTUGAL
ESCUDO
Esc.
0,94908
0,97277
com relação a acidente ocorrido antes de outubro de 1975, mas sim os da lei anterior-*
ESPANHA
PESETA
Ptas.
0,68761
0,70471
814, de 1969 —, sob cuja egide se firmou o pacto que vinculou a seguradora ao ressar
ARGENTINA
PESO ARGENTINO
$
URUGUAI
PESO URUGUAIO
N$
JAPAO
lEN
Y
Apelação CTvel n9 280 292 Tribunal de Justiça - SP
SEGURO OBRIGATíJRIO - TETOS INDENIZATORIOS - DIREITO INTERTEMPORAL. E
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A
"Embora editada a Lei 6.194, de 1974, que disciplinou
de
cimento. Não hí como fugir a imperatividade do direito adquirido, compelindo í empre sa de seguro cobrir mais do que o prêmio avançado no respectivo bilhete."
1,6082
-
-
-
-
0,18813
0,19029
(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA A D C O A S - ANO XII -N9 8-25 a 29.2.8Ü ) DATA: BI.550*Pãg.05*17.03.80.
12.03.80 BI.550*Pãg.01*17.03.80
• f.
tptidação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG
ji í;dxtal
PREPOSTOS DE CORRETORES DE SEGUROS
I PROVA DE CAPACITAÇÃO TSCNICQ-PRGFISSIGNAL
A FÜndação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG torna publi CO que, consoante determinação do Conselho Nacional de Seguros Priva
dos^através as Resoluções n9s. 05/79 e 10/79, de 06.03.79 e 14.08.79 respectivamente, fará realizar em todo o Território Nacional
prgva
de habilitação têcnico-profissional a PREPOSTOS DE CORRETORES DE
SE
GUROS.
PRAZO E LOCAIS DE INSCRIÇÃO As inscrições estarão abertas aos interessados, no
de
período
10 DE MARÇO a 11 DE ABRIL DE 1980, nos seguintes locais:
1. Na Sede dos Sindicatos de Corretores de Seguros dds tados de Pernambuco, Bahaa, Minas Gerais, Rio de
E^
Jahe^
ro, são Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande
do
I
Sul;
2. Na Sede do Instituto de Resseguros do Brasil-IRB em Bra
sília-DF e nos Estados do Amazonas, Pará e Ceará; 3. Para ' os Estados não relacionados acima - O candidato po ■ — I ■ '—■ - ■ - I ■ ' ■ — ' — ■ ■r *■ —
derá se inscrever na Capital do Estado mais próxima sua
de
localidade.
{REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO
1. .Cópia autenticada do registro como Preposto de Corretor
de Seguros, expedido pela Superintendência de Segureis Privados (SUSEP) , comprovando o estágio obrigatório míni mo de 2 (dois) anos, até a data do encerramento das ins criçoes; ' li . . ' t
BI,55Q*Pãg.01 *17,03.80
íE»;!!: í^!}^>x;icir(Dk
^
-
FUNENSEG
2. Copia autenticada de documento oficial de identida de e do título de eleitor;
3. Entrega de 2 (dois) retratos 3x4cm., recentes
de
frente;
4. Cópia de comprovante de deposito^ em dinheiro/como taxa de inscrição, no valor de Cr$ 500,00 {quinhen tos cruzeiros), -a ser efetuada em qualquer agência do BANCO ECQNQmicq S.A., na Caoital onde efetuar a
inscrição, para crédito na conta n9 001-306.896- 2 Agência Cinelândia {n9 203) - Rio de Janeiro-RJ. VAS
Serão exigidos dos candidatos, conhecimentos f1
básicos
^<^amentais sobre as seguintes disciplinas: GRUPO 1 - NOÇÕES DE CONTABILIDADE, NOÇÕES DE MATEMATI CA COMERCIAL, TEORIA GERAL DO SEGURO,
NO
ÇÕES DE DIREITO-CONTRATO E LEGISLAÇÃO DO SE GURO E LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
PROFISSIO
NAL.
GRUPO 2 - SEGURO INCÊNDIO, SEGURO DE LUCROS
TES, SEGURO TRANSPORTES, SEGURO
CESSAN
AUTOMÓVEIS
SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL E DPVAT.
GR\iPO 3 - SEGUROS DE VIDA E ACIDENTES PESSOAIS,
SEGU
RO DE RISCOS E RAMOS DIVERSOS, SEGURO
DE
RISCOS DE ENGENHARIA E SEGUROS DE CRÉDITO. DISPOSIÇÕES GERAIS
cada candidato com Inscrição deferida, será
en
rregue o programa completo das disciplinas.
BI.550*Pãg.02*17.03.80
ÍPCWSSAÇAdD lESíDÍDa^^
HDIE SIEOiUIlíiClDS
2. Os candidatos prestarão provas em locais, ^ horários a sorom oportunamente divulgados
^®
cal onde realizar sua inscrição;
lo
2. Para fins de aprovação, exigir-se-â em cada r.1 ... , — HÜ^ nota .igual ou superior a 5 (cincoTT""^""^'^! '
4. Outras informações serão fornecidas no local realizar sua inscrição,
LUIZ MENDONÇA
Cintos de segurança As Cortes inglesas vêm fir mando jurisprudência que prestigia importante compo
nente moderno do automvel; o cinto de segurança. Se, no
mento de 10% no volume de
da análise sólida e científica dos fatos — conduzem a uma
trânsito, houve declínio de
nova
plano
21% na mortalidade de moto
jurídico. A vítima que, por
ristas; 3) no Canadá, tam bém no período de três anos,
concepção
no
abster-se de medidas defen
momento do acidente, a víti
sivas, assim fica mais vulne
ma não estiver usando aque
rável ao risco de lesões gra ves, deve pagar por essa
registrou-se decréscimo de 33% nas mortes por aciden
tes de trânsito. le equipamento, a indeniza No Brasil, até onde possa ção das respectivas lesões omissão culposa. Em outras corporais será reduzida. De palavras, torna-se co- estar informado ou desinforsua parte, as companhias de responsável pela agravaçâo mado o colunista, ainda não
seguros também adotam, na Inglaterra, critérios seme
das conseqüências do aciden
se fizeram pesquisas nessa
te.
matéria. Salvo se foram mantidas em sigilo, o que
lhantes ao dessa jurisprudên
As pesquisas sobre cintos
cia, quando promovem a li quidação de casos extrajudi
de segurança não são muito
eqüivale a não fazê-las, pois.
recentes nem se limitam ao
ciais.
interesse e atividade profis
seus resultados terão sido inúteis para o objetivo
Punir a vitima é, aparente mente, contraditório e para doxal. Quem sofre um dano, por este deve ser pago e com
sional de especialistas ale
maior, mais social do que
mães. Aqui vão alguns da
científico, de orientar d pú
dos, coligidos de amplo acer
blico e preservar a incolumi-
vo de informações sobre a matéria. Detroit, ano de 1975. No congresso da "Society of Au-
dade dos usuários de veícu
fartamente provado que o
gan) revelaram as seguintes
cinto de segurança é um efi
conclusões das suas pesqui
caz moderador das conse
sas: 1) a categoria dos ilesos
Até há, no comércio, peque nas bolsas para acondicionálos (devidamente enrola
qüências dos acidentes. So
é 50% maior entre os que
dos), pois assim deixam de
bre isso, estudo dos mais re
usam cintos de segurança; 2)
ser antiestéticos e de moles
los. Sabe-se, isto sim, que em pensado. Como justificar a matéria de cintos de segu quebra de tal principio rança é apenas obrigatória jurídico secular, castigando a vítima com a perda parcial tomotive Engineers" (SAE), sua instalação no automóvel. da indenização que lhe é de pesquisadores do "Highway Por ser de uso facultativo, Safety Research' Institute" aquele equipamento na reali vida? (da Universidade de Michi- dade se destinou ao desuso. Acontece, no entanto, estar
centes é do Departamento de as lesões mais sérias ocor tar os ocupantes dos veícu Medicina Legal da Universi rem a velocidades acima de los. Enquanto esses cintos aqui dade de Munique. A pesquisa 50km/ h e somente 5% dos ocupantes com cinto de segu rança sofreram ferimentos
se constituem em simples e inúteis excrescências, os aci
estabelecido, em determina da região. Os dados analisa
graves.
dentes crescem em número e
dos abrangem 2.620 casos,
"International Association for Accidents and Trafíic
foi realizada
durante
um
período de tempo pré-
dentre eles 220 fatais. De acordo com as conclusões
dos técnicos, se todas as víti mas estivessem usando cin tos de segurança, 150 ainda estariam com vida e 2.200 te riam sofrido lesões menos graves.
Observações como essas —
recoDpdas, em vários países.
Em 1977, no congresso da
gravidade, pressionando os custos do seguro obrigatório
que responde pelas indeniza ções de danos pessoais. Ain
Medicine", foram prestados os seguintés depoimentos so
da
bre os efeitos da lei do uso
contra esses custos (meros
preferimos
espernear
obrigatório do cinto de segu efeitos da insegurança no rança: 1) na Nova Zelândia, trânsito), do que agir sobre em um ano, houve queda de
suas causas. Fica em plano
10% no índice de lesões gra secundário o mais importan ves e fatais; 2) na França, te; salvar vidas e diminuir as
em três anos, para um ay-
estatísticas de lesões graves.
BI.550*Pig.03*1 7.03.8q BI.550*Pig.01*17,03.80
' !
i. ■ ■ ' \\ c* ■
Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
Equilíbrio de Preço Luiz Matdonça
O seguro de danos materiais tem mecanismo de preço DO qual interv^ um fenômeno singular,
batizado na linguagem econômica como"inversào do
prejuízos de 30 o dano b de 30%, Portanto, se o seguro desse bem é feito por 50, o dano passa a ser de
ciclo da produção". É fádl corapreeodè-Ia No ato da "^enda do seguro n&o há a entrega contemporânea de
60%. se o prejuízo de 30 Íor indenizado integralmen te. Essa indenização integral importa, assim, numa evidente quebra da relação, ou do dano médio que
Jtm "produto" acabado, mas de algo a essa altura em etado ainda larvar. que é a garantia de uma indeniraçSa Esta somente se realiza"a oosteriori". coro
Para manter e preservar o próprio equiflbrio técnico da gestão do seguro pela empresa seguradora, é que
a ocorrência do evento segurado.
Ent^ esóaitâo
influiu na composição do preço originai do segura
entra em cena a chamada "cláusula de rateio", tão
'sua grandcz se toma conhecida, porque dependente
incompreendida e condenada pdoldga
do valcK- real do dano nessa ocasião acontecido. Ora, o normal é \'ender conhecendo o produto e seu custo, o que demanda a existência de um ciclo iniciado pela produção e concluído pela venda. Mas, como ficou
Tal cláusula visa repartir o dano propordonalmente ao que foi e ao que deixcu de ser s^urada
^^sio, no seguro, os termc» desse ciclo se invertera,
Segurar por 50 o que vale líX) é cobrir metade a des
realizando-se primeiro a venda para depois se ter a toedida do custo real e definitivo do"produto".
coberta No caso do prejuízo de 30, a indenização
paga pelo segura frita essa reparttçãa deve ser de 15 (metade do prejuízo causado pelo risco), o que man
Venda, no entanto, dificilmente se efetua com
preço em aberto ou ignorado. Por isso, a empresa seguradora tem que fixà-ío ou, melhor dizendo, es
timá-lo, nâo contando para tanto senão com oarrimc dos prindpios da probabilidade empiríca, pois afinal
de contas a matfcria-priraa doseguroéorisca
É próprio do risco o comportamento aleatória Varia em número de ocorrências e em extensão de
dano. Dois incêndios, por exempla em ambientes e circunstâncias similares, ou no mesmo ambiente mas
em épocas diversas, causam danos de montantes
diferentes. O dano, portanta é uma variável que as
tém o dano segurado na relato primitiva e tarifária de 30% (15/50). Segurar por metade e receber in denização por inteiro nâo é posávd, 3alvo com al
teração prévia e expressa das regras do joga Nesse caso, o preço também deve ajustar-se ao esquema de exceção
Vê-se, pois, que a discútidã "cláusula <ie tatedoV
(em fundamentação matemátickindiscutSvri— cque a torna comercialmente inatacável pesque, através
dela, se alcança a perfeita compatibüização do "produto" com preça Mas, posto de lado o aspecto matemático da c«npo6ição do preça essa cláusula
sume djverscB valores e o processo estatística
pode também ser perfeitamente entendida à luz de
agrupando esses valores por classes de grandeza, in dica determinada freqüência(ou probabilidade) para
outro raciocínia Bens semelhantes de diferentes
^da classe. O preço do segura resultado final do cálculo de dados assim agrupados, é ele prâçrio o que
proprietários, mas de valcwes idênticos, são segu rados por quantias distintas, pagando preços con seqüentemente diversos. No caso de tais bens so
se chama, no jargão dos especialistas, uma variável aleatória, cujo valor representa era síntese a pro
frerem danos equivalentes, è justo que as indeni zações coincidam, se coro os preços pagos não acon
babilidade de que o conjunto dos s^uros se carao
teceu o mesmo?
terize pela ocorrência de eventos iodenizáveis, mon tando a determinado nível final de dano médio.
A matéria, certa é demasiado árida para os
padrões habituais dos textos jornalísticos. Mas fazer termo de comparação. Este é o valw do bem segu
jornalismo é essencialmente informar. E, no caso dessa combatida "cláusula de rateio", justo a falta de
rada ou "valor em risco". Se a experiência mostra que para cada 100 de "valor em risco" ocorfcm
informação é que responde por tantos artitos e malentendidos que se multiplicam.
Dano médio è um valor relativo, implicando ura
BI,550*Pãg.01*17.03.80 I
1
1 Seguro defende
IRB mostra
médicos contra
a divisão
a malpractice
de Itaipu o presidente do Instituto de Resseguros
o
A freqüência dos processos e o alto valcH" das in denizações. muitas delas ultrapassando US$ 1
Brasil, Ernesto Albrecht, em circular ao merca o
milhão, levaram os médicos norte-americanos a se
segurador brasileiro, apresentou as normas a sereoJ observadas na realiaaç&o dos seguros relacionados ao projeto da hidroelétrica de Itaipu, assinalando ° °
crganizarcm para melhor defesa dos seus interesses
de jâ terem estas instruções sido aprovadas
junto aos sistema jurídico norte-americano, que,
segundo eles. levou o exerdcio da medicina e a atividade hospitalar a um ponto crítica Jà existem, inclusive, associações de caráter
seguradwas paraguaias.
A regulação dos sinistros deve ser feita p«s s
guradOTa do país era que ocorrer o risco, desde que estimativa dos prejuízos nôo ultrapasse o equivalen a US$ 25 mil. quando entAo passará a ser feita cm conjunto pelas seguradoras Údcres do» dois cados, sob a coordenação daquela que esteja no loca
mútuo praticando uma espécie de seguro que consiste no recolhimento de anuidades pagas pelos asso
ciados. para que estes recebam toda a assistência possível quando processados. Para os analistas, en tretanto. esta fórmula não chegou a ser, ainda, uma solução eficaz para o problema.
deocorrtecia. MUITA CAUTELA
DISTRIBUIÇÃO IGUAL
De acordo com o Tratado assinado entre Brasil e Paraguai, em 26 de abril de 1973. coro a criação Itaipu Binacional para o aproveitamento dos recurs hídricos do Rio Paraná — pertencente em coaoc> mínio aos dois países, desde o Salto de Gualra a Foz do Iguaçu —, os seguradores dos P rcsoíveram ratificar o entendimento de que todos
seguras sejam distribxddos de forma igualitária.
O temor do processo judicial é de tal ordem que muitos médicos têm a preocupação de se precaver coro o máximo de cautelas quanto ao tratamento
prescrito aos pacientes, que com freqüência precisam até mesrooconsultar advogados para se inteirarem do significado de tudo quanto recebam para ajsmar. Diante desta situaçãa os legisladores estão en frentando a difícil tarefa de encontrar o ponto de
equiBbria onde sejam condiiados todos os aspectos
Os seguros principais relativos ao
(viagens internacionais) e o de riscos de eng»
da questão, atendendo aos interesses dos vários grupos: a proteção ao paciente, a atuação dos mé
— abrangendo não sò as obras civis e de instalaç montagem como a responsabilidade civil decorr®
dos hospitais.
tratados diretamente, tais como os de
dicos, os interesses das companhias seguradOTas e
de acidentes no canteiro de obras — e
domésticos foram, então, colocados de equitativa nos dcâs mercados seguradores.
ERROS PROFISSIONAIS
Os demais seguros serão distribuídos pelo seg^^^_ te critérioc no mercado segurador brasileiro
Um conhecedor do assunto é Davíd S. Rubsamen, médico e advogada com grande experiência na
,
Califórnia como consultor de médicos e hospitais em
TÍiufifcíJS'de â^^"de prtftíe èrasiléíra DP^ AT c
lenciavf^ Kà sua opinião.^ém vçz do ati al sistema de
dio de bens de Itaipu era territfsio brasileira addentjs pessoais, de cidadãoS b^asilciro^
matniri da —IpmrtIra — trrnfi
eaui»
"lle^íitíiàftbiiidáde cm pàrh' vefôííMS-^placad^
julgamenta feito por ura corpo de 12 jurados, de
Brasil; o mesmo acOTtecerà era relação às efflp
especializado, no assunto e assim mais qualificado
segurados paraguais. SORTEIOS
No Brasil, a colocação dos seguros
diretamente pela Itaipu ou referentes ao pro)efO feita através de sorteiros realizados pelo IRB,
designação das seguradoras líderes e coosseg doras do risco. Execetuam-se apenas os seguros
vida e acidentes pessoais, cujo sorteio será cfchia o pela própria Itaipu.
Os seguros que. por força de exigências
veria ser adotada a forma de decis&o pelo juiz togada para fazer justiça. Outra idéia é a eliminação civil apreõada em juízo. Os pacientes prejudicados pelo tratamaito
recebido seriam indenizados pelo segura de acordo com esquema pré-eslabe(ecida sem levar seus casos aos tribunais. Uma tabela de indenizações seria es
tabelecida segundo as conseqüências ou danos so fridos pelos pacientes. Para os técnicos, esta medida corresponderia à
instituição do sistema de responsabilidade objetiva
tratuais da Itaipu Binacional, devem ser realiza^® por empreiteiros, fomecedCT-es, fabricantes, consul tores e prestadores de serviços de qualquer natureza. tais como garantia de obrigaçóes contratuais, riscos
ou teoria do risco no exerdcio da medicina. Esta
de engenharia, responsabilidade civil, riscas diversos,
denização prefixada seria variávd, de acordo com a
devera ser cdocados em igualdade de condições nos dois mercados.
pratica prevalece em acidentes do trabalho e, como no Brasil, também em acidentes de trânsito. Haven do a lesãa não se discute nem se apura a culpa;
paga-se a indenização. No caso da malpnctlce, a in lesão e suas ccmseqUências econômicas.
Ml 1. 1
BL550^Pãg.Q2*17.03.8Q
Gratificação para licpiidar montepio O Conselho Nacional de Seguros Pri vados (CNSP)rescdveu aprovar normas para liquidação de entidades abertas de previ
a serem pagas aos liquidantes e seus au-
dência privada (montepios), em ato assi nado pelo seu presidente e Ministro da
-b}os liquidantes receberão gratiãcagòes
Fazenda, Emane Galveas, e já em vigor, pois_ foi publicado no Diário Ofldai da
b) os auxiliares dos liquidantes rece berão até a metade dos valores pagos aos
Os encargos da Superintendência de Seguros Privados (Susep). diretamente
liquidantes, a critério da Susep;
servidores encarregados de executar os trabalhos da liquidação, serão custeados
pelas próprias massas falidas, a quem serão debitados os respectivos valores.
GRATinCAÇOES
c) estes pagamentos excluem os be
neficiários de qualquer outra forma de par ticipação nos resultados da liquidação.
Aatôak) losé LfiM>rio
O fuíuro presidente da Federa^)
Nadcmal das &iipr«as de Seguros v^os e de Capitalização (Fenaaeg), Qínio Silva» informou ontem que a taxa de cresdmento do setcr de s^uros no Brasil deverá sar de 6,66% no ano de 1980, caso a taxa inflacionáiia não ultrapasse os 55%
cm rdação ao ano passado.
Estas gratificações serão pagas integral
As previsões de crescimento real do
mente durante os primeiros dois anos, a partir da decretação da liquidação, e na
setor na base de 12% em 1979 não se con
proporção de 50% entre os 259 e 369 meses.
companhias seguradoras, pois houve forte influência no líltimo trimestre do rc-
A partir daí nâo haverá pagamento de
A Resolução© estabelece as gratificações
seguros foi de 6,57%
mensais até 20 vezes o maior valor de re ferência estabeleddo na Lei o.205:
firmaram após a análise dos balanços das
gratificação aos liquidantes e seus auxi
crudesdmento da inflação. Desta ma
liares.
neira, o aumento real foi de 6,57% —
número considerado muito bem pelo atual
JC mostra seguros a mento ou de cozinha existentes no recinto segurado, desde que o aparelho se encontre conectado a uma
com a finalidade de melhorar os conhecimentos dos
chaminé por canos condutores de fuma
Deformação de marketing
quer pertubaçàodc M-dem pública, quer rdadontda
pwno virgem. Assinalam que cinoo sexto» do» tra-
coro greves ou loodt oui e que nSo se revistan# da# carncleristicns de guerra, invasfto. ato de inim»^^
Que 10 salários mínimos, não estando Induldos, teo-
ou revolução.
lucros cessantes.
O QUE Ê SECURAVEL O seguro de lucros cessantes tem por objetivo
transferir do empresário para a seguradora a respon sabilidade pelo reembolso das despesas que persistem após um sinistro coberta bem como lucro Hquido
que deixar de auferir, em conseqüência da paralização total ou parcial do estabelecimento.
O seguro de lucros cessantes inclui ainda pra
blemas devido a alagamentos resultante de entreda
de água em condições anormais em edifícios, pro venientes de aguaceira tromba d'água ou^uva, mesmo as conseqüentes de-obstruçâo ou insuficiência
de esgotos, galerias pluviais, desaguadouros e sh
milares, além de enchentes provocadas por *8^*" ceiros, tromba d'água ou chuva, incluindo transbor-
SSo segurâveis as perdas e danos financeiros resultantes, diretamente, dos seguintes eventcs: !■-
damciito de rios e canais nâo-navegàveis e águas
c^dlo — causados por inc^dio, quexla de raio den
zações, adutores e reservatíáios, quando nBo de
provenientes de ruptura de encanamentos,
tro da área do estabelecimento e explosão de gás no^
propriedade do segurado ou perleoecentc ao prépno
desde que ocorra também dentro do local; eiptoaò
pdo au mento do volume de água de rios nawgávfdi.
malmente utilizado era aparelhos de uso domfatico,
de aparcOio e luintindai — quando decorrente de
incêndio ou queda de raio deqtrc do estabelecimento
segurado;
danos détrfcoe cm equlpimeatos —
devido à sobrecarga, deficiência de isolamento e superaquecimento em equipamentos
O seguro garante ainda os lucros cessantes devido a vendaval, furacàa ciclone e tomada com vento»
com velocidade igual ou superiw a 54 quilômetro» por hora; precipitação de gelo granulado ou em pedaço, queda de aeronave, parté de aeronave ou sua
carga, impacto de veículos terrestres, seja qual for o seu meio de tração — esta garantia garante, in clusive, bens transportados pcM- eles. Os prejuízos causados por fumaça também estão cobertos, desde que proveniente de um deaarranjono funcicmaraenlo de aparelhos de calefação, aqued-
A previdência privada brasileira dispõe de um
balhadorea hrasilcírcn percebem mensalmente mcno*
Qicamente, entre os que podem se associar a ura "loniq)»©.
Os técnicos dizem que o salário marginal é um
OUTROS RISCOS
risco (edífídol, Outro risco incluldoé ode inun^çSo Os empresários receberão o» benefícios do seguro
também em casos de desmoronamento total ou par
cial do imóvel e teráo garantida a cobertura por
deterioração de raercadcMÍas em ambientes fngo-
rificados yuando resultante de rsptsra, quebra w
desairenjo acidental de qualquer parte do sisterna e
refrigeraçaa vazaroenta descarga ou evap<*®Ç^
acidental de substância refr gerante oooíidá no 8latema, falta de suprimento de energia détrica devido a acidentes nas instalações de empresar ou da cooco-
sionária de serviça por b/& horas consecutivas não consecut vas no prazo de 72 borc», desde yue tenham origem no mesmo acidente.
Na próxima terça-fàrs, o JORNAL DO COM MERCIO ccmCinuará com cata série de esclareciniiaitc para os corretores de seguro».
Bi .550-^Pag.03*1 7.03.80
ítvmaçõa sobre a legislação, método» de coatrale e caracteristicas do» mercados.
A Mesa-Redonda de Superintendenta de Segnfu» da América Latina, realizada cm Saatian em dezembro de 1974, congregou cn seguintes^seKA^ gentina, DoÍIvíb, Colômbia. Costa Rka, CÍiilc,
Equador. EI Salvador, Guatemala, Hooduraa, mcana, Uruguai e Venezuela. Este certame, pro-
movido sob cs auspldo» d» Conferência da Orga-
volviraento (UNCTAD). Comissão Eoonímica para a
América Utina (CEPAL) e finandad* pdo Pro-
Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD). deübcrtw sobre a criação de uma Aaao>
encargo de pixwiover reuniõa periódicas e levar suas oonclusóa a seus respeçtivoa Govciiioa, ã CEPAL e ã UNCTAD, bêm còrao a outroe organlsmoa tnteenacionais interessados nce problemas do seguro. Da Confcrêndo dc Superintendenta de Segura
mo irreal.
para aumentar o seu volume de vendas.
úteis pare quem lida coro o seguro de
reuniu CB repraentania do» nove pdaes, nopeHodo de 2b de novembro a 1 de dezembro do ano pamatlo. Dentre 08 objctivco da entidade «tâc a troca de tn-
ciação de Superintendenta deSegurca. noContifleii.
•biplo mercado aié agttu anisiderado pelos técnicos
cimentos
A Associação de Superintendenta de Seguro» da AL teve aprcrrados seus Estatutos no certame que
ajudar ao desenvolvimento de um ufanis
Tumultos, motins e riscos congêneres por atos de
trangeira guerra civil, revolta, insurrciçàa rebcl o
tcndenta de Segurce Latino-Araericanoa, cdt^da
«n Santiago, de9 a 13 de dezembro de 1974.
infladonados, que somente servem pfffa
qualquer pessoa que esteja tomando parte cni qual
Seguros de Bens Pairíninniais preparados para a Itaú Seguradora pelos especialistas Edenir Stippe e M&río Mattos, publicamos a seguir uma série de esclare
do a recomendaçõa da Mesa-Redonda de Superin-
nizaçáo das Naçõa Unidas sobre Comércio e Dena-
va, a taxa real de crescimento dos seguros
corretores de seguros, que, conforme pesquisa efetuada pelo Clube dos Execntivos. disseram que precisam de maiores informações sobre a carteira
Desta maneira, baseado' no Simpósio sobre
durante a realização da Ccafeitnda de Supertat»denta de Segures da AL. em Buenoa Aires, ete&dea-
brasüeipos foi mais elevada do que a atin gida peáo mercado nacional, mesmo com a com a indicação de valores elevados, ma»
o JORNAL DO COMMERCIO resolveu publicar
M Aménca Latina. A nova Entidade fci conctitnída
Nicarágua. Panamá, Paraguai. Repâbfica Domi-
revisão dos ntimeros cm termos reais e nâo
esclarecimentos sobre o seguro de lucros cessantes
BrasU, Guatemala, Paraguai. Pem. Repábüca uomimcana, Uruguai, Venezuela e Espanha, foi mada ^Assocü^ú de Superintendento de S<«uroa
vice-pr«idente técnico do Grupo Sul Am^ca. Na década passada, afirma Qínio Sil
aíta taxa de inflação. He sc bate pda
corretor
J
Crescimento real dos
xiliares, baseados nos s^uintes critérios:
Ihiião, de 15 de fevereiro.
relacionados aos processos de liquidação de entidades abertas, inclusive gratificação aos
J(
si:í;ijkos
'ãto no BrasQ. mas que desta fonua não é criada uma wtatJstica real dos mutuários. Para os aoalistai, cer-
® de cinco milhões de pessoas que deveriam par-
tidpar das entidades abertas, como o um sexto da
fáixa ideal, na verdade, pw deformação de ma^ não participara dos planos.
Seguro poluição Uma mobilidade de seguro que está mt^izando * atenção da maioria dos países, Inclusive doBrasU, fc o seguro contra a pduiçfla era seus vários aspectos,
|;a 17* CoDÍerência Hemlaférica de Seguro», rea°»da, recentemente, no Rio de Janeiro, o seguro
poluição mídcar. detalhado pela delegação borte-americana, foi o grande sucessa Pci apresentado cm plenário todo o caso do
te Este organbrao teria, entre outras flnalkladea, b'
dfl AL, ocorrida cro Duenoa Alrita. participaram
além de rcprcscntanta de nove paíso. ddegad»
observadores d« Federação Intenitnericaaa de Ein-
preaas de. Seguro» (Lie, Manud Gómez Linam), Aa-
sodação -Internadonal do Direito do Seguro, A»sociaçãü Ibero Anicricaoi de Imprensa de Seaurr». CEPAL e UNCTAD, ata úUlma organização repraentada peloSr. losftRipofl.
Segurança dá desconto As Indústrias Reunidas Marüu, que hã algutu anos teve dalnddo o seu parque industrial na Av.
Rio de Janeiro, 407, e não oonsegtíiu se rdezer dê imediato econcanicamente pois aeu seguro não estavt
atualizado,• agora conseguiu que a CEICA aprwiaae. -f . ' «pivriaBo, por u nanimidade, a renovação do desconto de 609b
para a locais martados na planta-incêndio como prc^egidott por sistemas automático» de dravelra»
contra incêndio (sprioklcra) cora dois abasterimeoto»
de água. pelo prazo de cinoo ano» a partir de 27 át
abril, dota em que vencerá a conceasão atualmente em vtgor ,
Diversas outras empresas «tão também se be
jcidente ocorrido na Usina Nuclear Tbree Milc
neficiando com ate tipo de daccnto, que ao meamo tempo ajuda a proteger ainda mais o patrimftnio das
população do Estado da Pensilvãnia «teve aroençada
seguradoras, diminuindo sensivelmente o risco de sinistro», Coro foi beneficiada a Johnaon A Johnsoo Indústria eComérda no quilômetro 325 da Rodovia Presidente Dutra. nomuoidpiodeSlo Jasè dos Campo», e com 40% a Andtevm Clcyton S A Indústria e Comércio, na Estrada do Aeroporto sem nümera em Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, eeta
'lánd, em 28 de março do ano passada quando a
® J^taminação radioativa. As providências la ■bádas pelo poder público para proteção das po
PUlações vizinhas foram mostradas aos congressistas. Os norto^americano» apresentaram aiada o
Walho desenvolvido pelos consórcios de empresas -||^ttradoraâ..4yg jtdiÃsíajem. recursos para ajudar
de 2.400 pessoas em gasto» dc- maoulenção e ^ãrtcB quc ddxaram de r«5eher durante a sua atída bo local. M«mo assim, o» seguradora condiMrats que o risco nuclear é uma atividade si^urável em
razao do elevado vales- das apólices e dos riscos'con«aerados remoto».
Superinfendenfe de seguro Com 8 presença de representantes da Argentísa.
indústrias e a dar maior tranqüilidade às compaatdas
por contar com o equipamento protectospray. Enquanto a Plrelli S.A Companhia Industrial Brasileira também conseguia um desconto de 60% para suas instslaçôa oa Av. John Boyd Dunlois 6.800. em Carapioa-s, no Estado de São PauloTa (ceica exigiu que a erapraa) Nem» Hotéis da
Guanabara, localizada na Av. Vielíi Souto, 450 ao locnia nSo protegida? no subsolo para ta- diralSo ae
Rio de Janeiro, cokicasse portas incombs^vels aoi docooio por sprink tem,
(reproduzido da edição de
.03.80
BLlSOy 10.04*17
'
«J
Imprensa
ações cresce iáii% As seguradoras estão aplíoando 0''rea às CrS 1,1 bilhão em ações ueati
tiwqussosncf-n-<■:
c-frrq:'re^lgrd£
ca i:iü% a naais soare os Crá 473 rQíii-';c-ã
aplicados nc
j-vrioííi- d:) ol: pa.^
sado. O inont-au?A^ é relativo í? pad-? tla^
reservas técnicai, não coinpiDm.t-íluas d-r dezembro último.
As informações foram prectadas on
tem pelo ex-presidente da .\bam5q1 (As
sociação Braâüsiia dos Analistas do Jlercado de Capitais) e responsável pela se ção de análise do Qruno Intemaciortal de
Seguros, Pdherto Terziani. Em conferên cia promovida pela associação, ék nios trou que as aplicações em ações e debêntures tiveram sua participação aiomenta-
da de 13 para 34,8%- de 74 até o ano
passado, enquanto es aplicações cm imó
veis vêm caindo paulatinamente, pas sando de 32,7 r.ars, 17.5'^- no me^iuo ?-riodo.
Explicou Roberto Terílani que o fato tem expücaçsf.' •-'.té uiesnvj peVc. '■-U.-í de alternativas de apUcacôc.» meiboir-á nu
mercado: "Aplica] em cr>E i- perda cer ta, a 48^- ao ano: as ORTN.s. pera venci
mento em 82. estão com o a^o mi'' ai de 3291-; as letras de câmbio .estsc.pcvolu)
de 54%, 55% brutos. Logo, a melhor op ção é O investimento em ações". O analista esclareceu que as reservas
técnicas das seguradoras vL'---am garantir
as operações e proteger os t;eg\irarjos. e são caicuJada? em ftmção de prêmios e indenizações. As reservas não compro metidas, espécie de provisão para fázer face a sinistros ftjtuios, são as que "inte ressam ao mercado", já que há percen
tuais mínimos e máximos de aplicação em vários ativos, estabelecidos pela Re solução 460.
Segundo várias tatwlas distribuídas
por Roberto Terziani, essas reservas so
mavam, até o terceiro trimestre de 70. Crt 12 bilhões 700 milhões. Em ORTNs e LTOs estavam investidos Crt 4 bilhões 100 milhões. 32,8% río total: em ações e debêntiires, Cr$ 4 bilhões 400 miliiòes, 34 8% das reservas, em CBBs e letras de
câmbio. Crt 1.6 bilhão, ou 13.2%; em
títulos da Dívida Pública Estadual e Mu
nicipal e Obrigações da Eletrobrás. Cr$ 171 milhões, ou 1.3% do total, em imó
veis. Ct$ 2 bíihc^s 200 milhões, ou 17.5%. A participação em imóveis no total das aplicações das resei-vas. que repre sentava 32.7% em 74, vem caindo ano
ai^ ano, enquanto o percentual destina
do a ações tem movimento inverso: os 13% de 74 passaram para 27% dois anos
depois, para 32,8% no terceiro trimestre de 78 e para 34.8% no ano passado.
Os Cri 12 bilhões 700 milhões destas reservas mostram um crescimento de 88% sobre o terceiro trimestre do ano
anterior, O percentual de aumento para este ano deve superai' 100%, ievando-se em conta que so o inve.stimento em ações já cresceu 130% nos primeiros três meses do ano.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 7.3.801
^50*Pãg.01*17.03.80
Automóveis é uma carteira em crise de automóveis que, de
alcançou,a taxa média Wp expansão de 10,5% — já a inflação — contra 8,9%
'ffo de vida, é hoje uma das 9üe maiores preocupações segundo o presiW??^dicato dos Corretores de
'ih-, ® ^io Horizonte, Roberto
^^^bosa.
que o seguro de autodentro de um circulo vialta provoca
íüon
{■ Qu
prêmio; o aumento do
a saída do bom segu-
assumir ser próprio
'^i^da do bom risco aumenta a sllfí, ^ e e daí aai por por diante, oianie, fazenitu/cn-
í- i jbe Passou umaAny* regressão neste altos nçjc?c»r\i^ a dar olf/^C prejuít^^PÍllí^Panhias seguradoras.
^*^3 sinistralidade
mais barato for o conserto menos irá
atuais.
tituir a franquia obrigatória.
_ Para salvarmos esta carteira, é
preciso atacar com coragem seus pro blemas equacionando-se dentro de uma realidade projetiva, sem buscar soluções imediatistas e milagrosas,
para a massificação do seguro de automóvel para conseguir ^viar a concentração do risco, fazendo voltar o ponto de equilíbrio.
20%. "Este é o resultado;
cada vez menos veícu-
^fcionalmente". vez mais, seguramos o
ijbvi" — o novato de carteira, o 'A
contumaz, o filho inconse-
Um cliente que não faz o próprio cano, mas se-
0
do filho ou da esposa, em confia na direção do veícu-
Com esta finalidade, é necessário nue o segurador faça investimento nesta carteira, pois a massificação do seguro só será possível através de
custo acessível, já que a r^or pa^
da população brasileira tem baixa
rend^ Ele acredita que aceitando es
te prejuízo durante alguns anos, sera dado o primeiro e decisivo pa^ para
a recuperação e fortalecimento deste importante tipo de seguro.
gama de casos semelhan-
^0 dirigente sindical.
Roberto Silva Barbosa,
Menores despesas
iijjlç ^ o bônus — desconto para }
não se utiliza do seguro
A participação, obrigatória do sebém adotada, no inído, como ab^ao das despesas, O presidente do Smdicato dos Corretores de Seguros de
Ivbov^ na épocao •J^q^^çãoVigência — quedado irá manter
ffurado no sinistro poderá ser t^-
V^^^viária {v'^^^ciamento de veículos da Única, além da epró-
Belo Horizonte acha que esta partici pação seja determinada por urn per centual sobre o orçamento da oficina mecânica, já que assim conseguire
Ca J^^^derado como bom risaosdas consUç aiJbtnenios da devido gasolina, ta-
^^^nçâo dos carros, cada vez
^crosa, faz com que o proprie-
Explica ele que, se ele vai partici par do custo do orçamento, quanto
A preocupação pmcipal é ^yiar a concentração de risco m ca^ira, nois quando eram segurados 20% da frota as grandes seguradoras diziam que para cada 10 segurados um sena sinistrado e agora, dentro dos 147^ em cada cinco garantidos um bate. O Donto de equilíbrio, segundo ele, fçi rompido e a carteira de automóveis iamais voltará a ser economicamente comerciável, continuando as normas
segurados mais do que nacional de veículos de ^ riez anos, este tot^l
i%Q^enta substancialmente e
mos fazer o segurado se interessar em levar o seu carro para consertar em locais onde os preços sejam aceitá veis.
Salvação da carteira
is^tísticas existentes compro-
&
'
o seguro.
pois elas não existem, afirma Rober to Silva Barbosa. Entre as diversas medidas que ele propõe, o destaque é
' ^ 'uirmativa de Roberto Silva Rç-it^ustrando Jhostrando que, que, atuaimeuatualmen-
^
tário pense duas vezes antes de fazer
gastar, eliminando a mentalidade de somente entregar o carro em oficina
especializada, onde o custo de mão-
de-obra chega ao dobro do cobrado
por qualquer boa oficina. Ele defende ainda a reintegração do prêmio, den tro de uma escala razoável e desde
que o custo do sinistro não ultrapasse um percentual fixo do prêmio, em medida que poderá até mesmo subs-
Seguro doutrinário Roberto Silva Barbosa argumen
ta, para os técnicos que advogam a redução e até mesmo a supressão da carteira de automóveis, que ela é uma das mais importantes do merca do e afirma que o seguro de automó veis € O DPVAT são ainda de grande valor doutrinário. Os defensores des tas medidas extremas devem lem brar, diz ele, que num país como o Brasil, onde a péssima distribuição
de renda beneficia somente a poucos, o mercado de consumo de seguros ficaria ainda mais estreito.
Exemplifica-se que somente 20%
da população ativa do país tenham poder para fazer alguns tipos de segu ro — com exceção do seguro de vida em grupo, que abrange uma maior párcela de trabalhadores. Assegura que esta diminuta parcela segurável não tem mentalidade de seguro "e diríamos mais: não conhecem e não
acreditam no seguro e nem na insti tuição e prova disso é a recente pes
quisa de opinião, feita pela Itaú Segu radora", funcionando o de automó veis como incentivador do mercado.
;
BI .550*Pag-02*17.03.80
1.
'■Í^'áSíí'*.V
vdUN'JiMMff]hÍb>4wii<i4lA«
Té' '^'''^■i.i^
iiiSfJtKf...
Danos materiais não
é seguro conhecido Para os técnicos da Fenaseg,
Temas nacionais:
desta maneira um preço bastante
O SEGVRO E O PLAISO
apesar do volume já atingido pela frota nacional de automóveis e dos números avantajados que ali
razoável.
mentam as estatísticas de aciden tes de trânsito nas estradas e ruas
cêndio, roubo, furto, enchente, alagamento de garagens, queda
brasileiras, o seguro de danos ma
de barreiras nas estradas, desmo
teriais de veículos ainda é muito
ronamento de prédios, de marquú ses ou outros acidentes. Hoje é
o "Diário Oficial" da União da 13 de fevereiro último publicou o lil Piano
guradoras leva a entender que eeri
obrigatória a existência de uma
Nacional de Desenvolvimento apresen
operações de seguros
tado pela Secretaria de Planeiamento
concessão da autorização para o fun
com
cionamento de seguradoras.
pouco conhecido pelo público in teressado, que nào sabe escolher entre suas diversas opções. O motorista prudente, que ma neja bem o seu veículo e obedece
sempre às normas de trânsito, não deixa de estar exposto ao
risco de acidente, principalmente de colisão provocada pela condu ta inadequada de condutor de ou
tro carro, afirmam os especialis tas, que salientam que o risco não
deixa de existir, embora quando um é cauteloso haja a redução da probabilidade de ocorrer um aci dente.
O seguro compreensivo garan
te todo tipo de dano: colisão, in
franquia, que uma importância que fica a cargo do segurado em cqso de acidente, cabendo à segu
Desta
maneira, os técnicos
aconselham aquele que se classifi ca como bom motorista afazer um
seguro parcial, cobrindo apenas o roubo, o furto e o incêndio, por
preços considerados módicos. Po
José Sollero Filho
as ressalvas que o
Congresso
conservado o rigor na fiscelização das e na própria
Mantém-se, ainda, o objetivo de
Nacional formulou.
Trata-se de documento de grande
coordenação entre as aplicações fi
radora indenizar o valor exce
relevo pois o plano foi revisto ia na
nanceiras
dente.
administração do exmo. sr. ministro
a política do Governo. Assim sendo,
Antonio Delfim Netto e porque nele constam as diretrizes que irão presi dir a nossa economia no período 1980
a liberdade de aplicações de ressrvãa
a 1985.
da política econômica e social do Go
O seguro compreensivo, acres
cido da cobertura de responsabili dade por prejuízos causados a
terceiros, é sempre mais recomen dável aos que fazem xlso intenso
do veículo, com alto índice de qui lometragem anual. Isto não quer dizer que ao seguro compreensivo
deixem de recorrer outros tipos de
Como escolher
NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
proprietários, por medida de cau tela, pois os acidentes nào rara mente acontecem, inclusive com os Tnotoristas mais hábeis e de melhor performance. Para os técnicos da Fenaseg, outro mecanismo importante, Tnas pouco conhecido no seguro de au
tomóveis, é o chamado bônus.
de ainda fazer um seguro com preensivo ou global, mas com
te, que é concedido no preço, cujo
franquia elevada, conseguindo
nível se eleva no curso dos anos.
Trata-se de uni desconto crescen
(REPR0DÜZIDC5 DO "SUPLEMENTO ESPECIAL" DO JORNAL DO BRA$IL-g8.2.80)
De acordo com esse planeiamento,
a política de seguros e previdência privada terá quatro objetivos princi pais; a) a expansão do mercado inter no Integrado crescentemente no pro cesso econômico e também social do
Governo; b) a manutenção do fluxo favorável de receita em divisas;
c)
a preservação da liquidez e solvência das sociedades seguradoras; d) a coor
denação da política de aplicação de recursos
do
sistema
financeiro
do
mercado segurador com a política ecunômlca e social do Governo-
Assim sendo, na vigência do plano continuarão as preocupações com a
do
sistema
segurador
e
das seguradoras continuará a ser res
tringida para obedecer às orientaçõea verno-
O Plano não indica providências imediatas diretamente
ligadas
a
tais
objetivos. Nada diz sobre a reforma do Sistema Nacional de Seguros Pri vados, áreas de atuação do IRB e
SUSEP, política de tarifação, correta gem e resseguro mas aponta três pro
jetos "priorHérios'\ que estabelecem; a) coiTlo não poderia deixar de ser
dada a ênfase a produção agrícola na política econômica do atual Governo, d "implantação de um sistema necio-
n»l de seguro rural"; b} tendo em vista a preocupação com o desenvolvimento das exporta
ções, a. criação de empresa especia
ampliação do mercado, respeitado, po
lizada dé seguros de crédito à expor
rém, o processo econômico e social do
tação, ora se processando:
Governo. Não só. Os nossos proble mas de colocação de resseguro e as
c> estímulos aos seguros de pes soas. inclusive, através da regulari
operações
zação das entidades
no
exterior
continuarão
de previdência
subordinadas a um fluXo favorável de
privada, o que significa manter os se
divisas. Diante deste postulado se im
guros na "área da ação da Iniciativa
põe maior cautela nas operações no
privada".
exterior pois. através do pagamento de
Essas grar>das diretrizes servirão
indenizações, pode haver reversão de
às seguradoras
fluxo de divisas.
sua política e para planejarem as ati vidades a longo e curto prazo, no pe
A reiterada preocupação no to cante à liquidez e solvência das se
para
estabelecerem
ríodo de 1980 a 1985.
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DO COMMERCIO - 6.3.80)
BI.550*Pãg.04^*1 7.03.80
.BI.550*Pãg.03*17.03.8q
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^t.iA<>i.t*eâki4i*f 0¥ <? ^'i0'
Embratur vai pôr turista no seguro Associação Brasileira da Indústria de Hotéis,
A partir de pe^uisa da Embratur, até o final
cujo presidente comentou;
de abril será criado um seguro para turista,
essa medida for adotada, todos ganhare
cobrindo equipamentos, saúde, acidentes e to do tipo de risco, informou .o Sr Miguel Colassuonno, que lembrou o assalto ao Hotel RGramar, há duas gpmflnns, no Rio. De 8 mü turistas
do assalto ao Hotel AQramar, que não chegou a
Portugal
"Esse tipo de seguro", comentou o presiden te da Embratur, "só existe em três países —
Cit 10 milhões:
terá banco
te, são os europeus que se mostram mais preo
tas e com o cofre individual, como o do Hotel
final do mê* ele terá os cálculos realizados com
quantia que quiser; e quando o hotel se propõe
privado
dados fornecidos por seguradoras e hotéis.
Usb)>e - O Pafferwnto por1aigu<« aiJíorl7j)u ontem o Go verno 8á Canwiro a abrii os
baccós e os segun» â paitlcipflçào da iniciativa pnvacla por 122 votoe fewnrávais e 96 anatrâiloe, adotando a tese de que
náo há em Portugal setores estatizadns. ma* sim empresa? e
rejeitando o ortnciplo de incoDstítucionaiidade argâldo
está se metendo na vida particular."
^. "Queremos um seguro desde a partida do turista em seu pais, chegada, permanência e
venientes da Argentina, Uruguai e Chile, infor
volta; ou seja, um seguro completo", afirmou o
ramos uma receita de 1 bilhão de dólares e,
Sr Colassuormo. Acrescentou que 43% das
para atingirmos isso, devemos olhar o turismo em todas as maneiras, e o seguro faz parte
ções e o iançan^Dtc de um ea-
do novo «RTema <ic economia
quema integrado de incentivos,
mista que o pais exercita pela primeira vez desde a Revolução
visa à erlaçao de um clima táo
faz parte de uma estratégia que
fevorável quanto possível ao lançamento de novos empreen dimentos. num peis onde a ta
Pirataria rendeu em
xa de investimento em 1879
negativa.
p(»tuguè8, com capital árst«.
mo viável a eonstltmçáo de um
A ünlca exigência do Qover-
^ às enq^resas privadas que se e seguros é que atuem de acor
Madn
do com as dlretrlzBs de poUtkái
trangeiros aeverôo ftindai o Banco Internacional de Turis
mo, com capitais portugueses, árabes, eq>anhólft. suíços e aiemàes- As propostas nesse senti do serão ejtamixmdas pelo Mi
nistério das Finanças- Aa segu
radoras que venbaíxi a aer cria
das ao abrigo da nova legisla-
çÃo também resultardo de acor dos ooeradonató entre pnrtu-
gueses e capitais estrangem*. A declaèo do Parlamentí' dá ao Governo o direito de alterar,
no prazo de 30 dias. a lei de
deUÍnlT.açâo doa setores piibUco e prívadí) que pir^^de do Go
verno soclallstia de 1977 e que
bloqueava a administração iniiar ncw setores onde )é
ivia presença estatal Por esse motivo, u arua) Governo gamn. te que náo havert desestatlz»cáo. isto é, substituição de em-
presas públicas poi privadas.
3 anos US$ 500 milhões
racionalidade
ramo português do Banco Hislano-Ârab*- cnm sede em pano-t Outro* grupos nacionais e es
disso".
REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 12.3.80)
supõe confiança e implica ris
á concrétlzaçáo das indeniza
e no Porto Adnüte-se ainda co
mou o Sr Miguel Colassuonno, "Em 1981 espe
queixas dos turistas dizem respeito a roubos de equipamentos. O seguro conta com o apoio da
A4)unto Pinto Balsemáo, ao Justlflcai a aoenura que pres
bancárias e seguradora* dentro
cimento »fUMlonar em Uaboa
O turismo neste início de ano foi muito bom
e até dezembro a receita deverá atingir os 900 milhões de dólares, dos quais 400 milhões pro
Um Investimento é uma exis
vam vedadCíS. Juntamente com
deverá aer o próximo estadeie-
da, os turistas reclamam e chzem que o hotel
ta no futuro — diz o Mtnlstro-
ms par» instaiat instituições
hlspano-
a fazer uma ficha onde trará a quantia deposita
Cobertura total
particulares.
eionaú assrtciadoe s ■^'sbangel-
delimitação
"Fizeram muito escândalo com o assunto.
Miramar, qualquer pessoa pode inventar a
cupados e gostariam de ter o seguro". Até o
da economia, à exceção dos bãslcoe, para que neles possam atuar doravante os capitais
cos A abertura à iniciaiava jhIvada de setores que lhe esta
de 25 de abrU de 1974.
'
Ibdos têm que ver que existem muitos vigaris
Eàpanha, Inglaterra e França — e, normalmen^
mas o alargamento dos atores
■fã se organizam gnipos na-
pela Oposição
banco
pessoas que visitam nosso país ficarão mais tranqüilas". O Sr Caride Rocha tamt)ém folou
(Mivldos, 40% foram fevoráveis.
Junrfiz Rnhin
üm
mos, porque o turismo está se expandindo e as
Paris (O GLOBO) — Os piratas, que
fonnaráo nos setores de bancos
até o século XIX abordavam todo navio
que passasse ao seu aicence, continuam a existir, mas sob a veste de respeitá
econômica, monetária e finan
veis negociantes cujas operações nos mares renderam nos últimos trés anos
ceira definidas pela administra ção, de modo a garantir a su bordinação do p^a- econônü-
mitação, a tniclatíva privada poderá participar da* inidústJlas de base. excluídas as de annameiiio, ueucleo, petroquí
mica e siderurgia.
O próximo passo da nova pofloca econômica do Governo
« Camelrc e a racionaliza^
do .^toi público, conforme o Ministro-Adjunto, de modo a
çjçnttím enHsntioE-
pessoa, que por sua vez seguirá o mes mo caminho, tudo isto com cargas mais
gue vendem toneladas de óleo de pal ma, Inexistentes que "passeiam " pelos oceanos em navios fantasmas de gran de tonelagem. Segundo not/cías da imprensa, atual mente a pirataria é uma profissão difícil, em razão, essencialmente, da vi
ou menos fictícias compradas e vendi
gilância das companhias âe seguros so
ria.
que proliferam em quase toda a
1980 desapareceu, "misteriosamente"
Desde 1979 até os primeiros meses de
área Essa poutica fíconômica,
a carga de cerca de cem navios.
'
oposição si.ciaüsta t comunista
redes internacionais encarregadas des
uacicaal
siste simplesmente de encher um car gueiro de um produto extremamente
Ao que parece, existem verdadeiras
de aníá-constibacional e anti-
ta operação que, em alguns casos, con
caro. Durante o trajeto, a mercadoria é
descarregada e vendida do modo mais discreto possívelseguida, o barco
REPRODUZIDO DD JORNAL DO BRASIL - 5.3.80)
das até que uma companhia de seguros descubra a^arsa. Mas os especialistas nestas questões dizem que a forma mais engenhosa de pirataria é aquela em que os autores trabalham sem navio e sem mercado O semanário francês "Le Point" con
ta o caso de um pirata moderno que en trou em contato com um negociante an golano, dizendo-lhe que poderia vender mii toneladas de óleo de palma armaze nadas, segundo ele, em Copenhaguen. O negociante transferiu vários mi lhões de dólares a um banco da Suiça, onde o "vendedor" apresentou-se com uns papéis de aparência JegaJ, nos quais constava que o óleo estava a bor do do navio "CooJ Girl",
Os banqueiros pagaram, o navio exis
é afundado e iá não resta senão recla
tia, mas náo estava em Copenhaguen
mar o seguro da carga, e também o do
mas em Rotterdam (holanda) e com os porões completamente vazios.
navio.
i.sso*pH>
em
gg unlís? rfjaqte
ser um p^gócia rendoso.
no enteio, é qoãilflcada pela
consiste
cf^de dos modernos bandidos do mar.
tas empwsafi públicas e se pôr lermfi «06 «busos e distorções
manobra
grandes companhias de seguros roem
bre os navios e a carga, mas continua a
nielborar-se a eítciênciii de mui
zes difícil, facilita este tipo de opera ção.
apoderar-se de um navio, mudar-ibe o nome depois de tê-lo vendido a outra
A policia internacional (Interpoi) e as
gundo a alteração da lei de deli
Líbano, onde a situação política, ás ve
'•Outra
l/SÍJOOmiiháes.
co ao poder político Ainda se-
Todos os mares sáo bons para o exercício deste comércio, mas fala-se muito do triângulo Chipre-Grécia-
(REPRODUZIDO DE D GLOBO - 13.3.80 > GRíFOS DO BI)
BI.550*Pag.06*17.03.80
v^^>'
C T S - D P V A T
ATA NO (023) -Q1/8Q
Resoluções de 10.03.80: 01) COMPOSIÇÃO - DPVAT.- a) Tomar conhecimento da carta nP 160/80, de 12.2.80, pela qual a Brasil Cia. de Seguros Gerais, comunica a substituição do Sr. Alfredo Car
los Pestana Jr. pelo Sr. Othon Branco Baena; b) Por unanimidade, foi
resolvido
consignar em Ata, voto de agradecimento ao Sr. Alfredo Carlos Pestana Jr.
pelos
bons serviços prestados a esta Comissão; c) Tomar conhecimento da carta__^DIROP — 005/80, de 06.02.80, da Ajax Cia. Nacional de Seguros, comunicando as ferias regulamentares do Sr. Francisco Guerras Franco e carta DT-SUP-001/80, de 08.02.80,
da Nacional Cia. de Seguros, comunicando as férias regulamentares do Sr. Carlos Weber Ferreira.
(771098)
02) ENQUADRAMENTO NA CATEGORIA 3 DA TABELA.-DPVAT.- Tomar conhecimento do ofício DETEC/SEPES nQ 007/80, de 09.01.80, da SUSEP e arquivar o processo.
(790356)
03) RESSARCIMENTO DE DESPESAS POR ASSISTÊNCIA MEDICA OU HOSPITALAR.- Tomar conhecimente da Resolução da Diretoria da FENASE6, de 12.02.80 e arquivar o processo. (760374)
04) SUB-ROGAÇAQ NA INDENIZAÇÃO DE SINISTROS DPVAT.- Tomar conhecimento da Resolução da CPCG, de 28.01 .80 e arquivar o processo.
(760191)
05) INDENIZAÇAO-EXIGENCIA DE DOCUMENTOS ORIGINAIS DO SEGURADO-DPVAT.- Tomar conheci^ mento da Resolução da CPCG, de 28.01 .80, e solicitar a Diretoria da FENASEG que
seja esclarecido ao Mercado que a resolução doJRB objeto da carta-circular DO 008/80-DPVAT-002/80, que dispensa a apresentação^ em original, dos documentos re feridos no item 10.2 das Normas anexas a Resolução CNSP-01/75, diz respeito ape nas ao relacionamento segurador-ressegurador, nao atingindo, portanto, a relaçao
segurador-reclamante, vez que por hierarquia prevalecem, para efeito de liquida ção do sinistro, as Normas emanadas do CNSP. (790381)
V S
ATA NO (024)-01 /80
Resoluções de 29.02.80:
01) CLÁUSULA DE PARTICIPAÇAO NOS LUCROS DO SEGURO DE VIDA EM GRUPO.- Tomar conheci -
mento_do oficio FENASEG-5679/79, de 21.11.79, dirigido a SUSEP, sugerindo a eli minação do subi tem 1.17,04.01 da Circular SUSEP-47/79 e, aguardar a resposta daquel a Superi ntendencia. (730560)
tí BI.550*Pãg.Ql*17.03.80
CTSTCRCT
ATA
NO í026)-03/80
Resoluções de 12.03.80:
tl) PETERp DO NORDESTE PRODUTOS ELETRICOS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TER RESTRE.-
Aprovar, por unanimidadej a concessão da redução percentual de 50% (ciji
quenta por cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos,
a partir da data a ser fixada pelos Õrgãos competentes, para os embarques efetua dos pela firma em epígrafe. (750677)
|12) :l
!INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES SOLUTEC S/A - TARIFAÇAO ESPECIALDar vista do processo.
TRANSPORTE TERRESTRE.-
13) SPERRY S/A - TARIFAÇRO ESPECIAL - TRANSPORTE - VIAGENS INTERNACIONAIS.-
Aprovar,
por unanimidade, a concessão do desconto de Z0% ^vinte por cento), para os segu ros de transportes internacionais da firma em epígrafe, pelo 29 ano consecutivo ,
pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Õrgaos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe, (761176)
REMINGTON INDDSTRI^
DE SISTEMAS PARA ESCRITÓRIO S/A - TARIFAÇÃO ESPE -
CIAL - TRANSPORTE TERRESTRFT^ Aprovar, por unanimidade, o voto do relator
como
segue:
"1) A requerente deve esclarecer se houve desdobramento da empresa segurada;
2) No caso de desdobramento, excepcionalmente, será apreciada a experiência con junta, durante 5 anos, Í o que reza o sub-item 1.8.1., do Capitulo I das IPTE, assim, admitindo-se o desdobramento da empresa Remington Ind. e Com., de Sis
temas para Escritório S/A da Sperry S/A, as taxas e condições de seguros
de
vem ser o resultado da experiência conjunta, aprovadas por esta Comissão e h£ mologadas pela SUSEP.
3) Se a intensao da requerente for individualizar a_^Tarifação Especial do Segur^ do Remington Ind. e Com. de Sistemas para Escritório S/A. nesse caso, a reque rente deve solicitar a TARIFAÇAO distintamente, como se fosse inicial. Não ê permitido aproveitar a T.E., quando se pretende taxas distintas." (770456)
«5) DEMILLUS
S/A INPOSTRIA E COMERCIO - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE MARTTIMO IN
TERNACIONAL.-
Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto de 50% (cinqüen
ta por cento) sobre as taxas para os seguros marítimosjnternacionais, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes, para os em barques efetuados pela firma em epígrafe. (7707557
PHILIP.S DO BRASIL LTDA - DIVISÃO INBELSA - TARIFAÇAO ESPECIAL - T^NSPQRTE TERRES TRE.- Aprovar, por unanimidade, a manutenção do^desconto de 50% (cinqüenta por cento) sobre as taxas e adicionais da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir do vencimento da concessão anterior, para os embarques efetiiados pela firma em epígrafe. (770993) LABOmORIOS BEECHAM LTDA - DIVISÃO DE PRODUTOS - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por unanimidade, a concessão da taxa media, com desconto de 0,12}% (0,242% - 5Q°^) sobre as taxas e adicionais da Tarifa Terrestre, pelo
prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos órgãos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe. (780404) COMERCIO E INDOSTRIA IRETAW S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por unanimidade, a concessão da taxa media de 0,ü48^ó (0,09/^^0 - 50%), pelo prazo de 1 (um) ano, a partir do vencimento da concessão anterior, para os em barques terrestres efetuados pela firma em epígrafe. (780853) TARIFAÇAO ESPE REMINGTON INDDSTRIA E COMERCIO DE SISTEMAS PARA ESCRITDRIO S/A Desmembrar o proc esso e abrir novo dossiê. (800116)
CIAL -■ TRANSPORTE - VIAGENS INTERNACIONAIS.
BI.550 *Pig.04*17.03.80
1
ji.4
DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente
Carlos Frederico Lopes da Motta 1® vice-presídente
Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice presidente
Alberto Oswatdo Continentino de Araújo 1 ° secretário
Seraphlm Raphael Chagas Góes 2° secretário
Nilo Pedreira Filho 1 ° tesoureiro
Hamilcar PIzzatto 2° tesoureiro
Nilton Alberto Ribeiro
diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas Antônio Ferreira dos Santos
Ruy Bernardes de Lemos Braga Giovanni Meneghini
José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben Sussan Dias
conselho fiscal (efetivos) Ozório Pamio
Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo
conselho fiscsl(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto
expediente
F°defaIão
Privados e de Capitalização,
Publicação semanal, editada pela FENASEG diietoi responsável
Carlos Frederico Lopes da Motta
'Tu,z Mendonça (Reg M.T noi2 590, 'Tário Victor (Reg M T nd n 104) gerente administrativo e financeiio Renato Senise REDAÇÃO
Rua Senador Dantas, 74 - 13Qandar Tels : 224 2078 252 7247 242-6386 ZC-06 20031 Rio de Janeiro RJ Brasil.
Este Boletim está registrado no Cartório do Registio Civil das Pessoas Jui idicas Sob ü nP 2 771 75 Composto e impresso na FENASEG Piog visual'Maity
JfriWiH-:.! u
INFOl^lvOFENASEG A.
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalízacao
FENASCG
ANO
RIO DE JANEIRO, 24 DE MARÇO DE 1980
XI
•NO
551
RESENHA SEMANAL O Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Ernesto Albrec^^^' reuniu-se na última quinta-feira, dia 20, com representantes de 56 panhias seguradoras para a formação do capital social da Companhia
1
Sileira de Seguro de Credito a Exportaçao-Brascex.
Ao mercado
privado
caber^°
do capital social da empresa, ,ou seja, Cr$ 102 milhões; ao IRB e Banco do
^il
caberão 49% -Cr$ 98 milhões-, divididos em partes iguais.
Coordenado
Presidente do IRB, o encontro contou xom a participação do Presidente da FENASEí^'
Carlos Motta, que considerou a constituição da empresa "um momento historie*^'
lija vez que o Brasil se encontra numa fase em que necessita dar ênfase is export^
Çòes". (ver seção IMPRENSA)
2
Com a presença de autoridades, seguradores e representantes de entida-
des ligadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, serã dia 31 de março, a nova Diretoria da FENASEG, eleita para
empossada»
o^ trierTio
^980/83. A solenidade de posse realizar-se-a no Salao Nobre do Hotel Glória, se9uida de um Coquetel de Confraternização, (ver seção da FENASEG)
3
A Presidência da República divulgou no "Diário Oficial" da União de
de março o Decreto n9 84 560, de 14 de março, que regulamenta a Lei n9
6 708 de 30 de outubro do ano passado, que dispõe sobre
^^tomãtica dos salários.
4
(ver seção do PODER EXECUTIVO)
a correção
O titular da Delegacia de Defraudações do Rio de Janeiro jã tomou
É
o
depoimento de Jose Carlos de Melo e de mais quatro pessoas envol vi das^na
aplicação de golpes contra 14 companhias seguradoras. Ele e seus cum^^ices contratavam o seguro de um automóvel em várias seguradoras, simulavam ad-
?®ntes e depois recebiam o seguro. Segundo o Delegado STlvio Ferreira, Jose Car los Melo proprietário de uma oficina mecanica, sera enquadrado no Codigo i'ie
o,
proprietário ue uma . . ... __.r_
~ rorrunran
Penal
e stelionato falsificação de documentos, indução ao crime e corrupção de meinHiir^o
an
rnmp
p
"O''- Isso porque induzia sua sobrinha, uma menor de 17 anos, a assinar( planos de ver seção
•®''ÇaiTiento de sua oficina e encarai nhS-los as companhias seguradoras. Com a
' -- •
participação de seguradores de diversos países^ encerrou-se
em
Árnster^m ÍHolanda), na última sexta-feira, a Conferência Internacio -
,"isk ^ íaríseg ro páLocinado pela The and Managers iFlndustry and Commerce e The Vereniging van Beursmakelaars m As^y-antidn te Amsterdam en Rotterdam, o certame teve como objetivo básico o inter
câmbio de idiiare experiências entre os representantes dos diversos mercados eu ropeus de seguros.
l\^
Na serio de RESSEGURO INTERNACIONAL, publicamos hoje um trabalho de im R 'poru-^cl primfrdial para o mercado. Trata-se de estudo elaborado pe^ los técnicos Pedro Pâulo Castelo Branco e Sebastião de Castelo Branco
,^Obre a uniformizaçrda contabilidade de operasões externas de resseguro^
No
l^rabalho, os autores traçam amplamente "uma política de co tab lizaçao qut possa Jssegurar a finalidade de descrever a ' situação das resseguradoras e de suas car niembro da Comissão de Resseguro Exterior teiras". Pedro Paulo Castelo Branco da FENASEG.
■;S i.;'!
\y
\
w
Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL-FENASEG
Jlta O ttVi o
' I ^
r
Convite
SOLENIDADE DE POSSE
DA
DIRETORIA
DA FENASEG PARA O TRIÊNIO
I
,
1980/83
A Federação Nacional das Empresas de
Seguros Pri_
vados e de Capitalização -FENASEG- tem a honra de convidar autoridades representativas do Ministério da Fazenda, Instituto de Resseguros do Brasil, Zon
selho Nacional de Seguros Privados, Superintendên cia de Seguros Privados, seguradores, Presidentes e Diretores de entidades da classe dos Corretores
de Seguros e demais personalidades ligadas ao Si£ tema Nacional de Seguros Privados, para a solenid^ de de encerramento do mandato da sua Diretoria, pre sidida pelo Dr. CARLOS FREDERICO LOPES DA MOTTA e
de posse da Diretoria eleita para o triinio 1980 / 83, presidida pelo Dr. CLTNIO SILVA. A solenidade realizar-se-ã dia 31 de março de 1980, ãs 17 horas, no Salão Nobre do Hotel Gloria - Rua do Russel n9. 632 - 29 andar seguida de um Coquetel de Confr^ ternização.
,Rio de Janeiro, 17 de março de 1980.
-J.
BL551*Pãg.01*24.03.80
Il
' f'
('.'è
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL /'"]
Õ PROBLEMA VO mtmO PREMEVmVO NA CALJfÕRNIA
A "guerra contra o incêndio premeditado",
severamente fiscalizada, que e levada a efeito pe Ia industria de seguros, pela policia e pelo cor
N.
po de bombeiros em Sio Francisco (EUA), esta ten do pouca ajuda efetiva dos seguradores.
É o
que
disse ura funcionário publico.
kpthoJi do tão antmctado c.ompAoínUòo poK poMz do mercado de áegu de dcjàxxK com oò inclndíoò pKmcditadoò, com objetivo de £acAo, "não AecebX uma
^ca tniomação do compayiktaò ^cgcuiado^", cLuóc Thomaò CKdhjg, OÁòtòtmtc de pào^otoà. público de, São PmnoUco. São f^cnctico é uma das únicas gnandes ctdades noò Istado-S Uni -
que tm Invejstlgadone sobne. incendiou premeditados, durante todo o tempo,
no
^'^dro de auxiliarcs do promotor público; a outra ctdade e Bronx, no Estado de
New
Com os recursos o^undo4 de um subsidia da "Lou) Eniorcment As^l^tance Admlnistration", po^ Intermédio do governo dos Estados Unidos, Crary dirige
equipe de dois Investigadores de incêndios premeditados. Embora tenha observada que a indústria de seguros financiou a pa
^^caqão de manuais de treinamento sobre a investigação de incêndios premeditados pa r^^ ■ -• Jo ! i/ir!nn / vnrno A nthnMOA HnÁ ' A 0 nii/i nÁ hom rnn\r\ InPI/in _ Oá que trabalham na (^xação de indenizações através dos-seguros, bem como iolke ~ ^0-4 para tornar o público ciente do problema causado por esse incêndio, o assistente ■-uçuc
'
ae mayLUUA^
IJU/UA, 't-U/LfUXyL
U
ut.
-
do promotor público nHjfJmii por sua criticou õS os seouTadores seguradores por sua Áatta {^alta de de cooperação cooperação em em situações situaçõi
^^ais de suspeita de incêndio premeditado.
"As companhias de seguros estão com tanto medo de processos de áe que nao entregam os caio-ò onde ha suspeita de ■cMeend-^co premeditado ', disse Cra No que Se re{^ere as proprs.as investigações da industria,
^co atonlto ao obser
^ar o que não estã sendo f^elto", acresce.ntou. "Seus investigadores nao sao especialistas em ticendlos premedi tados; não sabem o que procurar — contl.nuou ele —. Wao conhecem a6 caracteristl -
:Í'V *vi; ■A' 'r.
mÊÈà
rfíy-^-'"'-rfiniií
i^lr
"t
BI. 551=Pãg.OU24.03.S0 -1
I
dt um Á,ncíncU.o pA.ejmcLútado," WmriGAÇAõ COMPLETA
PejJenc/endo oò
do mercado ii<igjjxji.doK, um
^yitante da
^■^çman'-í> Fond "Se ndò huÁpLitoJmoh qui uma ^eÃ-v^cUcação poh. pA.^julzo 1 dzvÃ,da
-^nclndío pKmtdÁJtadOf não deÃ.KaAmoò uma p^dna no lagoA znqaanto não obtlvz/imo^ a
^^poòta. Se acAzdUanmo-ò qu& tmoò pKovaí> 6u{^lcÂ,mtz^ pcuia co/uUnuoA, ^i^ó-útÍA^o^ ^ ^^vlndícação. Moà e di{^cÃl obtzK uma acaòação cMmlnal noò caòo6 de
Zncencico
^^^dUado."
Aò oompayúhioÁ de òq.quao tm de pKovan, quz o Jjizíndio {^ol phjooooji
^ ^ quz o òzguAado tzvz um moUoo e uma oponXxmídadz poAa ^azl-JU), a ^ uma acaóaç.ão c/Uminal. "Não coníieço nznhum ooOlo tipo de znÃMZ ondz você ^em
de apfio^zn pnÁmoJjio
^ P^oooA qu-z ztz iol cjomztido, aute^ me^mo de podzA pfuoooA quz o Z^zguKado z quz iol ^^^^•éno4o", dzztoAou mn tmpo^antz advogado de São F/Lonccòco e quz.tAabatka com ti
"^9-^04 dzv-ído a tnczndioé pKzmzdttadoò. k
Vzpondo pata um Comítz do Sznado, no E&tado da CatiioMyUa^ ?ht ^ G.SimfUn^, aô-òtátzntz do vicjz-p^e^ldzntz da Vlfiman'ò Fand, dUòz:
"Rzczyvtzmzntz gaòtaino^ 34.000 dãloAzò com caóío4 IzgaU pcuia lu\
^ntfia uma ^tvÁ.ndicação {^fiaudul^nta de 20.000 dÓZoAzs. A companhta de 6zguA06 no tMhuyuLÍ zm S0% do4 zoáoò" .
Pdfia -òz tz^ uma Idlia da ÁZJiizdadz do pH^blma do Inczndio p^mz
^^do na Catifi-^inia, kouvz quaóz 97 rrUÃkõz^ zm pe-^doò dzv-ido a 'énccfadéo-à
votunta-
ou òuÁpzÃto-ò, de acjJKdo com o c/ie^e do co-'í.po dz bombzÁA.oò do Eòtado. QixclííZ
a
f^dz doò S,4 mtíkõzò dz doloAZ^ dz pfizjulzoò camadoò pot Inczndlo^ duAantz 04 p^U òzU mzAZÁ dz 1977, zm São FAanci^co, dzvzu-6z a Inzzncüoò pKzmzóJJtadjoh.
.
Em Loò Angzlz^, z^òz Upo dz -ínczndio c^zóczu 91% m 197S, aompa
^ do-4e^ com 1977. Vu-^ntz oò ^seéò uZtimoò mzÁZÁ dz 197S, z^ta oidadz ^zg-Utfiau pfiz
!^0i, dz 10,2 mMiãzA dz dola-n.zi po^ inchuíioó pAzmzòUadoó z 4,5 niilhdz.b dz dõla ~ Po^-cncêndéoá 4aipe^to^.
. í)^
Em tzAmoò nacÁ.onaÁÁ, a& z^tatl^tizo òÕd atnda maú OAòLUtadoAaí) ^co/ido com o "ImuAancz JouAnaZ", czAca dz 21% ds- todos os tncz.ncU,o6 noíi Eòtados
^do^, z zntAz 40 z 50% dos conszquzntzM danos a ■ímõvzÃs, são causados poA lyicznpAooocados tntzncionaònzntz.
lá: mm:.
06 p^zjuZzoò cLOieXoò geAado6 po-^c 26t26 ^ncmdíoò adUngojn dz 2,5 nUZkõzò dz dôZoAZò anualmzntz, z 06 con6zquznZz6 pA.zJuZzo6 AzícicZonado^
zlz6, tai6 como pzfida ÍAA.zcu.pzfidvQX dz u6o, ^Aaca66o no6 nzgÕcío6, pz^da, do to do pKmto do òzguAo, tnvQ6tíga.ção z d26pz6a6 com tAÍbunaZ, amzntam zòta pa/ia, apAoxtmadamzntz, 12 btÚiõz6 dz SIoazò. CONLUIOS
^
Vzvldo ã zlzvaqão do6 pt.zço6 do6 imÕvzli, São Fàancl6co z, poAtl culamzntz,' p^plcla ao6 lnczndio6 ph.mzdvtado6 com objztlvo dz lucAo, ob6zwou zlz, ^ ptojelo dz zxpanòão do cznttio da cidadz, patado ka multo' tzmpo, numa a/iza ondz ha üm gaandz numeAo dz imovzÍ6 'com z6tAago6, vazlo6 ou poAcialmzntz ocupado6, apaziznta ^ztia amzaqa,
iUCRATIl/OS
"Eitci imãvzÍ6 —dl66z uma pe66oa do 6ztoK ImoblZlaAlo — z6tão
Vz acordo com Vkttip G. Stmktyis, m {^yi6- dz 19 74 a
^ocallzado6 ntuna mina dz ouJw, cy\ tzMmo6 dz valoH. do tcAAzno.
em
5und tdentí^cou bolòõeÁ dz tnczndío pn.zmzcUtado, poAa conZiUo6 dz f^natzdadzii tívoÁ, funcionando zm VcÜLott, VtZadítfta, Nzw So^, Soòton z Tampa, na F£í)Á^tíq.^
TEMPO CURTO E PRECIOSO
dtàòzi
Wum 6zmlnãAlo oco-ifUdo no Inicio dzitz ano, patAoclnado pzto ín-
"Em cada local, ditava mvolvtdo o meòmo zlznco dz
flAmaò quz fazzm Kz&tajjMLçõz6 apÓ6 Inczndíoò, fixadoAzò dz tndzntzaçõd> po/i pe>L(^ coAAztofid dz bznò tmÕvcU, pzòòoal do6 bombzÃAoò, da policia z do6 6zgu.^^.
qaz Z6tz6 gA-upo6 zótao 6z movzndo na dóizção do Oz6tz, z o zòtabzlzcônznto do6
^íiAcncz InfoHmatlon Jnótltutz z pelo cot.po dz bombzifL06 dz São F^anclico, um advoga^ da6 compa'yüla6 dz 6zguÂ06 ob6eAvou quz Z66a6 zmpHZ6a6 tzm "um tzmpo cuAto z piz paJia invz6tlgaAem uma reivindicação, ca6o haja 6u6pzlta dz Inczndio przmzdltaAò cjompanhla6 òzgunadoraò cUipõei}] dz um prazo dz 60 dloà para dzcldlr 6z pagam não uma rzlvlndlcaçao, apo6 a aprz6zntaçao da prova do òlnlótro.
mo6 na Colifoania z apznaò uma quzótao dz tzmpo".
Com o objztlvo dz impzdOi quz o6 conlutoó "dz tnczndio6
"Szm um 6Í6tema zqulpado para uma ação rápida, varla6 reivindica
tado6, vt6ando lucAo" 6z Z6tabzlzçam zm São F^anciòco, okQanlzou-6Z, m 1'^'^h
6zrão nzgadaò, ou aczlta6 atrauZÁ dz uma vlòÕo 6upzrflclal", declarou Otto
fonjqa-toAzfa pana combatzn o incendia pnzmzditado.
F.
6OCÍ0 do acrltohlo dz advocacia Thornton, Taylor z t)own6.
Uma daò pnÃndpaÃM Azalizaçozò dzòta fo/iça-toAzfa foi o apoÍQ do a lzgÍ6lação con6Ídzftada "a maÍ6 duna da6 Iztò zonüia inczndio6 pAzmzditado6 E6tado6 Unido6" z 06 còfonçoó fztto6 no 6zntido dz pncisionan o6 dzputadoó pana a apKova66zm, o quz ocoOAZu Z6tz ano, na LzgitlatuAa da Calífonnia.
"Contrate um bom Investigador dz Inzzndioi,
Indzpzndzyitemzntz
6zrvlço6 do6 bombelAo6, para determinar 6e um inczndio tzvz rzalmzntz orlgm CAÍ "^noia. "A maioria do6 bombzlAoi -dÁS6z Otto Szckzr ãs òzguradoras- gostará quz vo-
^ traga um especialista dz fora para ajuda-los ou para rateficar a Investigarão quz
^'^^rm, VrzflAo ver os bombeiros como proficientes testemunhas suplementares z não A Izgiólaçao, quz nzczbzu. a a66inatu/ia do Govznnado^ JzAAy
06 únicas testemunhai,,"
zm junho, zontidzha o inczndio pnzmzditado não apznoó um cumz dz violzncza ma6
bzm um cAÁmz contAa a p/iopdzdadz. Aumznta tambzm a 6zntznça óigniflcatzoamzntz
E prosseguiu'-
Z6tz tipo dz Inczndio caü6an ócd.06 danai zoApoAali. Embo-^a ainda 6zja muHú poAa 6Z dlzcA 6e a nova íel c6tã Intímidandü o6 inczndlã/u-06 em potZHGídf
"Os jurado-i yião gostm dos casai dz Incêndios premeditados,
cedt?
nlã, "não íld duvida dz quz zl.a faz com qaz o i.nczndio pfiomzdllado, cxim objztxvo
lucho, não comigo, obtcn
vantagem", declOAOU O AZlpontavzl pcía Id, iltl-ddofi
HÓ
conoíaçáo cMÁminal ligada a um julgámnto duia ihpiú.l de Incíndlo que pAovoca, ^ muitas pessoas, uma natiAal simpatia peto segurado, cm oposição a compí3Jiiu.a dz sz ^ p-'iccb6o Quc você prove primerAo quc, o inczndio foi premeditado, ayitzs mes-
vld A. RobzAti.
dz poder sustzyitar quz foi o szguraà) quz zausou o mcAmo ou Instigou alguém a faApeòoJi d.o a66lòtzdz do pnamoton publico dz São F-^iontA.óco viji dzcLLzando, m impo intzg^í, a invzòtÁgação dz inczndio6 pAmzdltadoò, a zqucpzideF
tlficou 06 poAtlclpantzA dz (ma òetiiz de ca606 òuòpeitoi. "Noi 06 z6tamo6 obóe.fLvando atzntamzyitz z z6pz^amo6 quz a. inve6tl.gaçã.o obtenha n.e6u.C..tada", dcclanou
Thomaò
Voltando a questão á'}S proceSò,oò dz ma fz, que AÕo tSAc.qucfiíemeKiuma parte da demanda sobre o incêndio premeditado, Beckzr salientou:
Cnjvuf..
"Vzvtdo ao i^cUo de a lei iobre mã fe izr tão nova z tãü Incompr^
^hs^vzl, varxos juizes, assim como muitos advogados, não sabem o slgyiiflcado da rnesbíABUPãg.03=24, BJ.551=rãg.04=2-4,03,S0
C"
iig
FÊ RESSEGURO
0^ advogadoò do6 qaVKitdyvtQÁ to-ndm a 'en^ocoA oá
INTER
ACIONAI.
dã.
dícação poAa pwvoji má. ^ poK pa/it^ da oompayihÁ.a do. òtguJioò, continuou o advogado dt (k-^ZÁa. "S2. 06 aüto6 moòtnoJim Á.nde.cÁ^ão gmoAolízada, Zn^oAmação ^^oXlva
>
Subsidio para sua contabilização
boatos maticiosos, ú>tx) soAâ ^niattzado." I
BmboKa as aovUes dz apelação não tenham ainda mutido
« •.
v.r: ■
dtoM>^
'•I ( '
Pedro Paulo Castello Branco
iinaí sobaz o teAmo ma {^"í, B^ci^eA of^zAtcta saa int&Apn,eXação: "Ma slgn^(s^^^ s&k poivação, som njxzão, dos b^m^Zaios dos s2.gun.0s. knt2S qU2. uma compankía possa 1 na consZdoAada Aosponsavol. pon. uma ação de. mã (^2., E pn.2cUso mostAon que zZa agia s
e
! ■
Sebastião de Castello - Branco
zao.
B continuou: .
sav "CAtio que, as companhiaò não podem seA consideAadas aespo^ ^ poA ma fi . antes de seAem considenadas tesponsaoeis poA quebna de contnato oa do, a companhia de seguAos deve peAdeA pnimeiAo a questão sobae se eXa possac
algo do segunado, de acoAdo com o contAato, antes de teA de Se de^endeA cjontn.a
TIPIC I DADE
DO
PROBLEMA
fTjí Seguro Internacional , tal cono no seg.uro dcmêstlco, assumem-se ri _s
áé."
contrapartida de retr ibuições em prêmios; —
—
BeckeA Aeivindicou tombem que a evidencia de ma ^e e, os
'nt cudo,
conseqüentes deveniam seA_obstados enquanto o Juaí não decidisse se havia ou bna de contAato.
fora esta
semelhança
doAt^ quase tudo C) lu-i i s e di ferente.
Conciuiu:
"^'as por que se estabelece e i rtterronipe a responsabi l idade;
"Isto envolve, necessoAiamente, uma apAesentação do caso do
^de de formas de redação de ofertas e textos contratuai s; pela pr_e
cendio pAemeditado, segundo o seguAadoA, e julgamentos sepoAados diante do mesmo aí. Ao que sei, esta tática ainda não ^oi tentada."
peia
de usos e costumes sobre regulamentos (al i-ás, quase
inexlsten_
■')
^ 3 excepciona!
Õ advogado decloAou que pAetende pô~la em debate em ^utuAoS jvi
importância dos fatores "conf iança" e "boa-fé";
Cesses de dirimi r questões;
pela presença essencial
e
p_e
profund^a
gamentos de incêndios voluntoAios.
'afluente da corretagem eiv. todas as fases;
pela freqüente
"Ur. entes de aval iaçao precisa do grau de exposição,
tRAVUZJVO VE THE REt/IEU/ IWTERWÁTIOWAL IWSURAWCE JMTELLlGENCE-16 VE NOVEMBRO VE 1979
DiF i Sc
i
ca, sua potencial idade de nqreqaçao;
^ menores
aos
cr .i tér ios dos
l ideres dos
falta
sua distribuição
pela sujeição dos tratados de
resse g_u
resseguro',
mai s ou menos fluidos de ri scos , em que estes podem i r
con
\variando~
K
ante, numero e espécie, entre l imi tes por- vezes largos, sem inte_r BÍ.55U?ãg.05=24.03.
^ia dos ressegurado •"ÊS;
*^^0 de comissões e out rcjs
pela
disparidade
custos
de
de
aquisição;
procedi nentos
pelas
formas
na
de
esti
apre
BI,551*Pãg.06*24.03.80
ri
1
t sentaçao de contas e l iquidação de saldos;
pelas exigências especiais a ,
observar no calc.ulo das provisões técnicas;
pelo vai-e-vem de ressegura
jetivo primoraial , mui to ao contrário, os regulamentos deveriam
dores em um mesmo tratado, com entradas e saídas de cartei ras pendentes
pautar-
ie pelo cumprimento das obrigações internacionais e práticas consuentud "ârias do resseguro.
- tao diferente em todos '..estes aspectos e o negocio de resseguro Ibtetn_a . l
cional , que a eficiência na sua condu-çio nio dispensa quadros
•
especia^í
-
cri térios de controle adequados ã esfera interna, nem
zados nem sistemas proprios de registro,, controle e apuraçao.
crdem fi scal superficialmente fundamentadas, devem impedi r as de
A necessidade de processos contábei s específicos, que se faz
considerações
senti f
adota r
métodos contábeis' de resseguro consentáneos com a
ta i
i nternacionalmente acei ta;
diversos passos operacionais desta atividade, é particularmente
segura prãti
uma contabi l ização que nao atenda às dife
j lusfJ. técnicas e jurídicas do negócio, essa, sim, é que lhes pode minar
da pelo caso da Provisão de Sinistros a l iquidar.
Se, em negócios I n
t icos, e fáci l calcular o valor adequado desta provisão, sucede em resseguro internacional ;
o
^sgridade financeira e a credibi l idade externa.
naO
mesmo
ase
aqui , mai s do que difíci l , é
sempre impossível estim:ar com val idade as responsabi l idades da ca, rte i ra
PRiNCfPÍOS
A
OBSE RVAR
n L i a s que separam s i n í s i r a I í d a d e avi sada d c s i n i s t r a 1 i ^ efet ivamente sofrida sao- fr equentemente
'
''
grandes no montante e longas '
^lo Brasi l , recém-çhegados ao resseguro internacional .
conrabi l izucõo claramente definido, que reconheÇ
neste e emoutros pontüs. a natureza part icular do resseguro ^ co re g
nal . af igura-se instrumento impreteríve1 , que as autoridades cicvcrao providenciar com regulamentação adequada.
De
certo
esta ci rcunstância é-nos favorável , pois podemos t i rar enorme bene
Ínterna'^'S''"cin^ ada exper ■■ j iencia de mui tos anos,
^ten ^
^^^
-
'®nd 9m
•
.j'
a
't-
mui tas décadas, em outros mercados,
ã semelhança deles a formulação.- de normas e regulamentos a real id ade do setor.
que
Em nossa opin ião, nao deveremos sent i r
Para alem dos aspectos técnicos, nio menos se mostra necessár io um
^tjro em apl icar sistemas já consagrados e testados internaclonalmen-
ma contábi l espec i fico do resseguro quando se considera o problema
invés de procurar, por^ nacional i smo descabido, criar de raíz
a n
Os
guio dos dest ínatarios da responsabi l idade das seguradoras . regulamentos ^
em vigor ^
no
Bras i l
natnr=in.
*.
aturai mentemais
a
•tr
tentos aos
®no onde somos pouco ou nada experientes.
nego ^ sao os pormenores da irecânica con t a b i 1 í 5't i ca o que neste trabalho so
c ,o5 domést icos, visam principalmente assegurar a' integrid a de fInance ii rora ^ =tgd o nos preocupa: planos de, con tas e sub-contas, manuais de . . , da industria, para proteção dos se'gurados y
Em resseguro resseauro
internacional -
porém, sobre nio estarem diretamente envolvidos interesses de
conl igura perante a comunidade mundial de seguros, oelo que deverá
.
débi to
Cr^g: . - matér ia parr, especial i stas da ciência . contábi f-u- li , entre '-di to, sao
s egu radoS
brasi lei ros, o fato marcante e que a responsabi l idade das seguradoras se
'
em
,,
. ■
,
.
.
,
Falamos pr incipalmente de uma
pol í
^
■ r- t - , e contabi l ização, que possa cabalmente assegurar a f inal idade
de
^
ever a -si tuação das r e s s e g u r a d o r a s e de suas cartei ras,
regi strada, ver i ficada e cumpr ida em moldes .mu n d i 3 1 i . ie n t e c o n s a g r a d os , dos t
nao temos a honra de al inhar.
os
contrÍbui _n
quai s nao resulte di ficul tada, antes esclarecida, a aferição comparativa' ^ ^^''a a sua sol idez e bom nome. F, ainda e sempre, a integridade da industria o que está em causa;poréo. aqui , em plano que transcende os quadros nacionais.
Ser.T desvio deste ob
BI.551 *Pãg.07*24.03,80
9 n a 1 idade
'«â a mecanica - ■ contab I 1 1st íca se organiza em ordem ã apuração de
resu!
BL551*Pag.08*24.03.80
tados e ã elaboração de balanços patr monta
is.
Contas de recei ta,contas
de despesa, contas de invest mente, de reservás, d e
ág todos os saldos credores e devedores que se vao formando nas provi sões, etc;
barri todas pôr condensar-se em Luc nos e Perdas e" no Balanço.
carte_i_
aca
fgs nao é, porém, suficiente.
Sio estes'
De igual ou maior importância é o calculo
nue fn t r = r ias • , • «contabi l ização de provisões apropriadas, sem as quais a apuração de re_ que rotograf .fc-. e- -i s- das operações e da si• tuação h k -r
:oü deveriam ser - como
-l'' M
das empresas;
«ultados nao passa de mero i exercício num'erico, que só por
e, porq "e o requisi to da fidel idade pressüpSe o da
í nte
grai idade, nao só deverão real = as^ operações real izadas como, g -^rrar -- crar todas
ierá relaçao com a real idade;
na medida do possível , orevoni r ^
lem est imat iva de rentabi l idade em que se possa confiar.
^
^
^i^a
•
^
coincidência
,
^"^ ' ^ ^ ''^c idencia de ocorrência prováveis,mas
e sem ap.uração, nao há situação definida,
ainda não conhecidas, que possam vi r al terar-lhes os ' resu1:a dos. ^Competência dos Exercícios Significa Isto, no que se refe re
ao resseguro internacional , que a conta
básico da contabi l idade industrial , a competência dos
b i l izaçao devera abranger todas as recei tas e despesas i ndependentemen te dá l iquidação respectiva;
e s iqn i f
também, que as provisões para co
exerc£
enfrenta no resseguro internacional dificuldades maiores do que em Qualquer outra indústria, devido a separação, freqüente e grande, Por respeito
ao
de da extrema di lata.çio dos oprínH/^t. "'"'ncípio, \á acima defendemos a necessidade de uma contabi l ização M caos ^de i ncerteza pecul iar deste n-egocio• '
inte —
berLura de sini stros deveráo ser ralmi :..!.. e const i tuídas em -conformid^a ca lculadas
A medida em que cresce a cartei ra de res tas
recebidas.
dos,
quer
a
A
certa
favor,
quer
ele de prê mios,
al t
contra
sini stros,
'
o
^■"3 1 dos fatos conhecidos em cada exercício;
roc.- ...
ssegurador;
reserv;:(c
e
o
saldo
l iquida '''"evenido, para que os resul tados ap.arados sejam confiáveis e úteis
comb i n ado , sej 3
negóc i os ?
nao está
fami l iarizado com as pecul iaridades do
eservas ret idas, Juros, etc. representara
ainda inaa
ni i <= temporariamente, i-om • , ■ as que sob pena de falsida
tar
ausente
de:
somente o cri tério de "tudo
real ,
fim precípuo da contabi l rdade
^
balanços,
açao dos
ã
.-^i- -j
quant ia significativa, que nio puue pode deivar . aeixar ade aparecer nas contas nem dos
o que fazer, porém, relatj_
seguro, aumenta o número de con ''amente aqueles cujo conhecimento é retardado e deve ser quanto possível
de o número de saldos não
9
acontecimenito e o conhecimento dos fatos contábeis.
entre
inrlMi ^ inclui ri r i poderá espelhar
^
ruaae.
argumento de que
em seguro domést ico
a
•'ona 1
me
^"cia dos desfasamentos a que aludimos.
j
^1t ao
*
o
°
interna
smo entre e x pe r I me n t a do s contadores, duvidará talvez da
si tuaça^
bontra esta tese nao procederia
resseguro
"Como?" - perguntará -
possível que prê:-: ios, comissões, sinistros, etc.
só venham a
i mpo_r_ "Será
ser
cobra
^'^becidos um ano, doi s anos e até mais após o encerramento do exercício
do merece registro contãbi l , pelo que pareceria l5gico que o mesmo se fi.
9ue respei tam, mesmo após a expiração dos fratado.s de resseguro em que
> por exemplo , .apenas o prêmio
.esse em resseguro internacional . Se é defensável o princrpio de nio rS gistrar, no âmbi to domést ico, apól i«s simplesmente emi t idas, que vinculam o segurado, ou saldos devedores de prêmios fracionados. que Pdem nunca ser. l iqLi idados, não há qua quer just i ficação em se desconhece" rem
p.ara
efei tos
contábei s
os saldos devedores e credores das contai
do
.
'nserem?".
'â I
A resposta é simples:
' e freqüente;
-
-
-
,
nao so isso é possível , como
nor
'e não estabelecer mecani smos contábeis adequados a pre
^ atenuar a incidência de tai s defasamentos nos resultados.
além
Umcr idade que pode sai r cara, afigura-se consti tui r ofensa a raciona 'búde pura.
resseguro, que sao deriniqos en valor, tèm caráter vlnculatório e
formalmente lançados na contabi l idade das cedentps e corretoras . UM
RECURSO
í-"^RECARtO
A P r e V e iTç ã o
Indispensável
para confiquracão r,,, - • çdo e>í;:.r-. exara dos negocios, o regi. stro
-hi ' contab
^'"no f o r ma de co n t oi nar as di f ic u!da(.-le5 decorrentes da incerte z a,
tem
BI.551*Pag.09*24.03.80
BI.551*PãgJ0*24.Q3,80
s i
I ; 1 ■M
do seguido entre nos o recurso de di feri r por três anos as receitas
®
2a e dos objetivos estatísticos.
despesas das operações de resseguro, s5 lhes apurando os resultados coo o correspondente atraso.
Trataremos seguidamente de uns e outros, sem a pretensão de inovar - que,
Salvo melhor opinião, o remédio é precário
"além de aescabida, 5 e r I aí; con t rã r 1 a ã fi losofia exposta - mas sim de ada£ nocivo;
e, porque há oue;ro melhor, niò deve continuar a ser usado-
Lar á real idade brasi leira processos .que jã tim a consagração da
O di ferimento por três anos é precário por insuficiência do período: nes segiJ''®
ocorrências geradoras de' dêbi tos .e crédi tos em contratos de
sao, nao raro, conhecidas com quatro e cinco anos de atraso,
ríência
ainda
ou
doS
pio que manda espelhar na contabi l idade a real idade das operações ^
re sb 1 ti
seus resul tados (como acei tar por normal uma s i tuação em que os
dos de um exerc\c'\o apareçam despojados de uma de suas componentes» aca - o resseguro do mesmo exercício
regados por out r-a nroveniente de vários exercícios atrás?) ; em
-
e
50
•aí ào
'seg
lugtir, e nocivo pelo acréscimo de trabalho que acarreta, nos inume ro5
gistros paralelos sem os quais fica impossível destrinçar , nas conta^ fer idas , o que cabe a cada ano;
mercados.
A "íBNR", instrumento de prevenção
O mecanismo adequado para prevenir os efeitos de uma sinÍstra 1 1 d a de
po
tencial mui to superior ã conhecida, ponto entre todos mel indroso, consis
E ê também nocivo, porque, em primeiro lugar, contraria o
substanc ial ou mesmo principal
de outros
expe
do que os que servem ao seguro doméstico.
exigentes
Trata-se, em suma, de
formar
Uma provisão extraordinária, que nos. países ang!o-saxonicos recebe a
si
gla IBNR ( Incurred But Not Reported, isto é: sofrido-, mas não avi sado) e
®ntre nós poderia designar-se Provisão Extraordinária de Sinistros (PES),
re
qualquer outro nome e sigla achados convenientes. di 1(1^3
e, finalmente, é nocivoao impedi ''
te na formação de provi sões para sinistros sob cri térios mais
^ anál ise estatíst ica, sob o conceito de "Estatística por Ano de Subscri
Çào", é, até o presente momento, o método mais rigoroso e de melhores re pronta vi são do que se qassa na at ividade resseguradora em termos de
^ul tados entre quantos têm sido ideal izados para o cálculo.desta s u I I. a d o :
nem os g e s t o r* e s e s t r a n h o s ao setor, nem os acionistas,
provi
1e
sào .
publ ico em geral pm-Jern colher qualquer impressão que valha da
das uontas J i f e r i u a s :
a ma i g
somontre O d C p ü r t a me nt o especial izado'e,
^^ste método, todos os prêmios, sinistros e demais fatos contábeis ■
aü
mesmo, n a r-. sen I n t) m r i r > o s levantamentos - pode, c a 5 O - a - c a s o , e 5 C 1 3 f ®
^ í I" i b u 1 d o s no ano de início do ri sco ou trotado o que r e s p e 1 t a ni.
este ou aquele ponto do curso das operações.
são
A s s í in
o "Ano de Subscrição" escolhido for de 1 de Jan-eÍro a 31 de Dezembro oç, negócios iniciados em determinado ano civi l passarão a
fazer
^^rre do mesmo anc de subscrição. Por exemplo; um contrato com período '2 meses firmado em 1 de Junho de 1980 fará parte do "Ano de
I V
t^ •^0 - I9SO", e toaas as receitas e despesas que dele decorram se
CAMINHO
Subscri i nsere
PROPOSTO
^rão. para fins estatíst icos, neste Ano de Subscr ição, independentemen-
■ - . dos p r i r. ^ f p■ [ o s acima enunciados - i n t e g r a 1 i d a d e , prev^ . oi'' A ohservanciú
das datas em que os orêrnios forem avisados, ganhos ou paqos e em
que
^ sini stros ocorramou segam l iquidados .
u c .mp c-1 e- n c I a dos e < e r c í c. i o s - exige que certos fatos contábei s do a
curo internacionat tenham formas própr ias de regi stro;
e aconselha
que respei ta a tratados contínuos, um novo Ano de Subscrição terá n I
que o u t r o s fatos c o ri t á b e i s , embora o a s s í v e i s de inclusão nas contas
ais do seguro d o m e s t i c o , sejam regi strados s e p a r a d a ;n e n t e , a bem da BI.551*Pag.]1*24.03._80
o em cada aniversário do tratado. 1^
BI.551 *Pág.l2*24.03.80
liSin, „ recei ta de p r c-- í c ? ds cada ano dari origem i consti tuição, nio
'
por Ano Fiscal .ecoc.e.á is estatTst icas estabelecidas
lida Provisio de Riscos Nao Expirados, mas a i n.d a da Provisão Extraordj_
por Ano de ^Subscr,ça o para o cálculo da Provisio Extraordinária de SInIs
lana ae Sinfslros, calculada peio método estatíst ico. Forma-se desta na
tros e sua eventual
dos ■
' resul tando um efei to compensador
lei-ra uma reserva adicional nara fazer face a s u r p r e s a s .q u e nio deveriam
se verifiquem; mas seri regularizado pela aludida provisio -determinada
jarpreender poi s sao uma constante da at ividade r e s s eo u f a do r a internacio .lal , ao mesmo tempo que se ajusta o Prêmio Ganho em parte que nio está linha scníao supostamente, e se assegura a obtenção de rat ios de sinis
pelo método do "Ano de Subscrição".
•ros mui to mais confiáveis,
.«p.i... , ípoc, , A...., „ Fi.p.l .polP.pi na conta de Lucros e Perdas todos os primios, sini stros, etc. que nele
Na melhor prática Internacional lada sobre o Prêmio Ganho
'
ou
a "IRWr" ^
j a
itíNK
,
i ,
Ijt r a d a s e Saídas de Cartei ra
. .
acei taçao de trotados pré-ex!srentes. naquele val-e-vem de ressegurado
e uma reserva adicional , calcjJ ^
,
J , sobre o Prêmio Contabi l izado corrigj.
«s a que J a' aludimos, freqüentemente abrange apól ices nio extintas
do pela var^açio da Provisáo de Ricf-r^c u:;
no
r . ° Kiscos Nao Expi rados. Quando a experien cia é grande, como acontece desIqna d amentp nas mai• s importantes • nt\ y dudmente e ant_b
""mente da acei taçao, providas da co.m.petente reserva de riscos não expi
gas seguradoras mundiais, reserva-se n^n^z : são c~ extraordinária - . • 'vd se áa provi uma
p^L
"iof e, quando e o caso, da de sinistros a l iquidar . Nestas ci rcunstin
centagem do Prêmio Ganho estabelecida de acordo com a experiencia de ^ aucicciua ae
ra <^5
''"S, a cedente nana ,S r e s s e g u - a d o r a pri-Aio correspondente ao risco não
da seguradora em cada ramo^ quando, porém, como no nosso caso, a e.peM
'*P"-ado; e transfere-lhe t.ambém, cor -'undos de cobertura equivalentes,
incia é pequena e as estatísticas ainda insuficientes , hi'que lançar mio
.incumbência de l iquidar os sini stros pendentes. E o que se chama
de outros cri térios para a fixaçio 'dessa percentagem.
"•■fada de cartei ra.
l este part .icular, tem obt ido bons resul tados o processo que^ atende aoS
I(
5 u-l t imos Anos de Subscrição, processo que preconizamos e que
'Utrn-
^
I i u s
em
de vista contábi l , aquele prêmio nio se dist ingue d.e
an
traremos por meio dc exemplos imaginados com o possível real i smo, eaj.
qualquer
~ entra como recei. ta de prenMoi s dá, origem ã const ituição da
" PRNE, segundo o cr i tér io-d-- r e s s e ci u r a ;3 o ra .
uma
ade
Quanto aos fundos rece
te o dizer-se aqui que, em cada Ano Fiscal , o Prêmio Ganho é anal isado
^'id
em sua distr ibuição pelos él t imos 5 Anos de Subscr ição, e que a provisP"
"'^'es , poi s se, por um lado, há que c on s t i t u i r - s e a correspondente P ro
extraordinária a const i tui r é o somatório da apl icaça-o dos fatores 10^, 20^, 301 hOt e 50S1 ás verbas por aquele mo d o 'd e t e r m i n a d a s . Com
's^
decorrer do tempo, a exper iência vi rá aconselhar a modificação ou
de
i
íTlS 0^
para l iquidação de s inistro? pendentes, porém, o caso nio é
tão~
de Sinistros a Liquidar , essa c on s t i t u I ç á a náo pode, por outro
Ia
. Afetar o saldo da conta de Lucros e Perdas da re5seguradora, por náo~
= Pr ^sentar
despesa dróor '
tençao do cri tério.
soiuçao cons ist i - i -b
a .fiacio da PSL de "entrada de cartel ra de
' f f o 5 " por -b.o n t r 3 p a
*Embora de necessidade mai s premente no resseguro, a "IBNR" n'io e pi aí,:ca exclusiva deste setor: Unidos
em mui tos países, nomeadamente nos
também o seouro di reto se precavi mm ^ y com esta
~
Esta .
aín
provi são
extraord'
ria, séja por ato voluntário, ou- seja em j > c-íi varies casos, por
•imperai •iVí^n
■"íc do iunuo do ■s t
"PCf-.A E O' s
si
r' : i-e: .s da ton.a de a. ^" ivo debi tada pele recebi
onei- iur. . ;
mas ostg
rore-s -.o t r '
g inconveniente d
0 cnrcordircia urum;. --i ■.■orran 'f"- ' ■ n Irha 1 d , PbL reg i st -.da nos ba Oa
re s seGu rad
Cso nstqiufçao
cia
r
^
^
o
-jun
a n a •-e c e r 1
.
rioDi t ;' d o
a i. \.i c '' c- s c
Perdas
PSL
legal .
BI.551*Pig.13*24.03.80
BI,551*Pã^.1 4*24 ^0 3.80
co
'I:' ,'
Se, por esta razio, a PSL da entrada de carteira te. de ser debi tada
Lucros e Perdas, como qualquer outra, haverá entio que compensar
a
essa
deixando apenas
"despesa" com uma recei ta^equiva Iente .
fica
assumi r novos
intei ramente
l iberta de
ri scos;
ho segunao caso
cu t-
responsabi l idade.
Pretende certa opiniio que o r e f e r i d o .c r é d i t o seja, lançado como recupera çio de indenizaçSes, Relutamos em concordar. Primei ro, porque as recu
ÍQ
peraç5es de indeni zações sio acontecimentos '' post-facto", decorrentes
^^íiora devolve a cedente o montante do prêmio nio-ganho (segundo as
(
run-off" nao merece comentário sob o aspecto contábi l :
se o tratado cont inuasse em vigor.
resseguro cedido, e o que aqui se verifica é operaçio de natureza essen
da cedente)
cialmente diferente: é pagamento de s ini stros do ponto de vista do reS
tr
9tado ,que
segurador cessante; aceitação de uma função de pagamento procedente" outrem, pelo angulo do novo ressegura d or; futura recuperação de slpil tros para a cedente, e apenas Dara esfs K püi d esta. var, para efei tos de anal lse,> act DII pureza oque fica
preiudicado sÊ
nistrai idade da
npsi-ãsc
^ ' begundo, porque convém
or preS^i-
casos
r-o^. ■3,e mi sturam
recebimentos
* estranhos ã
ct-r^^ que vi rao a ^que sãoas contas de bsíni inisiros
disi inquir enr '-P
-
const i tuída no momento da
saída
de
carteira.
qual
"f^er outra, e como tal devera ser contabi l izada;
rever
a concomitante
uma
inde
do que
prat ica normal , embora nao constante, das cadentes o retórem teta
o u
que a correspondente reversão da provisão equi l ibrará.
ençoes
de
^1 e
pelas
Cede n t e s
consti tuí
Fa-zen-^os referencia a este fato, não
tenha conseqüências' contabi l íst icas impor-tentes
porqu
(é debi tada a
ceden
em vez de um banco, nada mai s) , mas porque const i tui mais uma particu
^ridade das operações de resseguro, que é por vezes causa de certa
A saída de cartei ra á a operaçio inversa, pela qual , por vontade de
con
Esclarece mo s ;
que a cedente retém nao são reservas ou provi sões técnicas: sio os fun
ou outra parte e mediante avi so prévio nos termos contratuais, cessa
que, no todo ou em parte, dão cobertura a essas provisões segundo os
part icipação de uma resseguradora em determinado tratado.
^iculos da cedente.
de cartei ra pode dar-se corn cont inuação ou com cessação de
1
retenção
e preci so que isto fique claro - nao dispensa a assegura
No p[ r í m ei ro caso j i-dsu ("rnn-rvffM I run üff ) , a ' resseguradora mantein no momento da
Fundos
's segundo seus cri tér ios.
'j Csa3 o.
r iscos nao ext intos
contabi lmente,
rcia)mente os fundos correspondentes ãs provisões técnicas
•
awb c aos
cobertura da PSL não é mais,
Zaçao, (c
parada com a designação, por exemplo, de "Compensação de Entradas de
relat ivamentp du ivdiiicnte
achar
a o
maiot '
preferível introduzir no sub-grupo de Recei tas de 'sinistros uma conta
responsabi 1 idade K
e entrega-lhe, outrossim, cobertura da PSL reVatlva
5'eT movimentaci^
quida prõpria da resseguradora. Todavia, pelos motivos acima, Juigam"^^
pon s a b i H d adc .
con
^is brando do que o da cedente.
recebidos seja registrado como recei ta de sinistros, para que o saldo grupo de contas "Sinistros" mantenha a signi ficação de sinistnai idade
sa ída
ressegu
^rme o cri tério de reserva da resseguradora for Igual^ mai s rigoroso ou
:
■' ^ ^ as que respei tam a transfe rência da cartei ra, é também nosso oarpm jn$ pcireccrr ^o ^de que o credi to dos -
t e i r a" .
No "cut-off", porém, a
passa
^0 da PRNE poderá equi l ibrar, superar ou ficar aquém da restituiçao,con
resseguradora.
seja possrve]
se
, recuperação ~ das contas de propí"'
a débi to pelas indenizações decorrentes dr f ^ j "'■^^ 'JO tratado, semque na dos
se
tudo
devolução do prêmio nio-ganho é uma restituição de prêmio como
entrega da Considerando
A
de
^ra de 5^^
con st i tui r
em sua escri ta as provi sões técnicas usuais.
O
bdera, apenas, e dispensã-la de providenciar c o bertura para ta s
.
que p roV i
na parte correspcn dente aos fundos ret idos A f i q u r a -s e,
de
fato,
BI.551*Pãg«15*24>Q3.80
Bl.551*Paq.16*24.03.80
m
que, sendo estes fundos cobertura perfei tamente idônea para as Provisões técnicas a que respei tam, nao devera ser exigido as companhias que provi dencieni cobertura dupla.
I sto, porem, e matéria que transcede os objer j
vos do presente trabalho. -
quei"
c 1 f i cu I d5de ;
c! a d e 5 q u e , e
Questão
como eni rar em compensacao ari tmét ica cori
quantj_
n-: o u da i a c i o rm • 1 , nao e s t a c ni edidas pelo mesmo padrac?
'Quand'.' a mouca nacional
^0 . j e A
ma^
se d e s
3 • o r i z a- relat ivamente a estrangei ra,
o er
' ó a I c a a r i t mé t i : a resui ta ur c apreciação do verdadei ro Prêmio
Cambial
A var laçao da taxa de cárriblo traz nao poucos problemas a Pre í ■! ios,
do i-esseguro.
comi ssões,
Indenizações,
etc.
vao-se
sucedendo
ao longo do ano e tendo suas relações recíprocas afetadas pelas çoes cambiai s;
cs resul tados, em final de exercício,
nho e e
n o 1 a "le n t o cos
Sini stros
prejudicando duplamente o
re_
sul tado
industrial -
E 'U c. ontrar ici sucede se acaso a moeda nacional
sobe
e 1 a t i Vamen t e
varia
tem de recorrer
a
de
Sofridos,
valor.
^en-os vi sto resui tados
industr iais substancialmente positivos em
moeda
mecanismos de correção adequados, sob pena de se traduzi rem, em moeda na
es t r-ung e i ra. traduzidos por resul tados nepat ivos em moeda nacional , o que
clonal ,
^ n-an ; fes tamen re a b s u r d o :
por 'forma diver-sa, quando nao oposta,
da estrangei ra, o
resul tado
Se
as
que,
no caso -
a da sua expressão em
permi ta-se a enfase
e
a que
mo£
representa
se a moed-s estrangei ra se acha v a 1 o r i z a d a , t a n_
-r.aís razão nara que o lucro inoustr ial que ela porventura tenha
do t ç; ; 3 maior em c r ü z e i r o s .
verdadeiro.
E ;m "com ne rs a cão", a reaval iação dos. fundos
otíi -i-mHa o !■ r an q e i r a é ^niôc i anca ca como lucro patrimonial , contas
fossem
l imi tadas a despesas
Ia t i vãmente s imples,
técnicas,
recei tas,
a solução seria
atravvs de uma conta de di ferenças de cambio,
ac e r t r. no f ina! do exercício. p !" o V ' • o u s
e
de
V >•^ i r -
ado .
L a ri b ê rn o e x e r c ' c i -r a n t e r I c r const i tu iu p r o v i s 6 e s
P ^ rfej.
t ame n t e atual izadas ao c ai^-p i o cn t ar vigente, que deverão poder en t r a t Jogo com as novas, l iar
- • Prêmio
o
lavras,
a
para qut
Ganho
PRNE
do
e
os
a di ferença entre
Sini stros* Sofridos
exercício
anterior
umas- e outras
no
«■ exercício.
transforma-se
em
-
.
Prêmio
en
gVa
permi ta Em
-■
out r^asc
trair-se ao total
de
indenizações e avisos provisionados,
petenc ia dos exercícios que
-
as operações
~
sao
como parte dos sinistros pagos,
seja guardada.
realmente efetuadas
. .. 1.^. .iU cl
Lf ci
rT •1 n d- II
-1 i - <1 •
inoeda
t r
o
c: I
(í nf , ■ '• a r ô e s , -pr •
não
por
a • nda
componentes
mai s
as
d i sc repan c i as .
t o t a 1 m e n -t-e
diversas
O
c o— n
u
t e ; LI i I - I a I
e
a ■: m l u a r: d
adO
clara
a
v i j ao
dos
a t os
c oma • e 1 e s
r e a 1 me n
o processo que resul ta c"-; forte desvio do resul tado 5 '• r i o r> n ' a "
D a r a
"n g u I o
^n
.
um u-u e
u s u r d o.
indu^
a f i o u r a - s c c o "i t a r ! o a c o r r e n t e dos tempos
s o c 1 o - o o - : ^• ii -- •n' •
E ni b o •' a
c o 's
r i 5 co
dc
t r a n s c c- n d e r m o s
os
sob
l imi tes
Propostos oara este pequena trabalho, seio-nos permi t ido reflet i r que ü
^ r o
1
mais comodamen i
I c a
^ f t a i a d o nos resul tados
industriais,
o
como
(je at ividade produt iva, do que nos meros ganhos de capi tal .
P^
u
Ganho
Solução do problema cons i ste, a nosso ver, na contabi l ização de
neste mesmo exercício, enquanto que a PSL do exercício anterior se '' no novo exercício,
[V
lugar
exerc í cio corrente, devendo somar-se a parte ganha do Prêmio Auferido
vera,
a
5 ua
mas, por outro
técnicas,
e
d o
Ptjr urn lado, as provi sões técni cas const i tuídas ao longo do exercício
r e I a c c o com as r e s p o n s a c i 1 i d a d e s r e .n i s a a u e se referem;
.l i cJ-
r e^ c , 1I ... -a o,
^bcr,
q 'U e compl ica a a u e s t a o .
( é m de ser atual izadas r-! o e n c-e r r e m u n t o , p o i s , a e c o n t r ã r i o perderiam
" que
re
coin
Há, po r eri , que atender a exi stência
ger£
u c ano. e no I -n n ç a • e n t o e
resultado i n d u s
e s o.
Iria 1 das verbas necessár i os para reajusta r as provisões técnicas
rever-
ut:
devendo
para que
I.) jti 0 r a c o e s ao c a b i o do ^
todas
^ id.-!s ã ;.ies'a taxa de ':ã''-Dlv~i .
p u a 1 -s c o n r .a p a r t 1 d a , norêr; , 'deste reajus
0^:
3
'■et
N a n há outra ai u u a .■ n. ,
sequ' d n c - orm- s , alem da de
reaval iação
dos
reajuste
pro
t 3
Em moeda estrangei ra - aquei -
o
-
processo nao oferece
' u ri d X
iioe d 3
e t t r r. -■ u e - : s
1
. <j
^
ci ige r ;
BI.551*Pag.17*24.03.?£
- Cl
nO^- . ! r-
.3
;■
O a \ a '
a c u
' -1
n e c e
s a r
ao
das
BI.551*Pãg.18*24.03.80
vi sões reverc idas, seja levada a resul tados industria s, nao a dos
resült£
Datrimoniais.
inalmente,
para maior simpl i ficação,
suponhamos:
(Ju.e não há outros encargos além de sinistros;
Além de responder aos imperat ivos ari tmét icos da formação dos resultados,
Que os pagamentos e
parece-nos que a solução tem bom fundamento logico.
Que a
Q,ue a maior
val ia
PRNt
■Que não há "I BN R" :
mento (este aparecerá em Juros) , mas como que uma variaçao de valor
de
Que os
é
Que,
prêmios recebidos, sini stros pagos, etc. ,
nestas que deve ser refletida.
e
Afinal de contas, os fundos em moeda
e5_
trangeira sao originados por prêmios cujo valor nao e o do montante est£ t ico das unidades '•'lonetamias nacionai s em que a seu tempo foram COS, n"' a s s im o da cifra e s !■ r a n g e i r n e ii" que se '' o r m a r a m ;
t iveram
lugar a meio do ano;
a c o n s t i r u i r é de m O /, do prêmio;
da moeda estrangeira não const i tui , propriamente, uma receita de invés tj_
Operações industriais:
recebimentos
fundos
rendem
12''
ao
ano;
no final
do Ano
I I .
a taxa de câmbio é de US$
1/Cr$
30
5ríamos então,no final do Ano l i , segundo os princípios expostos, a
se_
Jinte s i tuação":
tradüz_ç LUCROS E
e r e f 1 e t e in , t a n]
PERDAS
( INDUSTRIAL)
béin, esses mesmos fundos, os sinistros pagos, nao pelas verbas nacionais
c 1 a n"! a d a s .
m
e X e n: n 1 o
sucinto
Suponhofros que, no f inai a
si tuação das
apresenta da
operações
, estando o dólar a 20 cruzei ros,
do exercício internacionai s
de
uma
empresa
de
resseguro
em
1.200.000
36.000.000
(+)
400.000
8.000.000
1 1 .400.000
PSL (.+ ) ,
26ü-,.0QQ
5.200.000
5. 1 00.000
Reajuste PRNE (+)
4.000.000
Reajuste PSL (+)
2.600.000
Sinistros Pagos
330.000
2/^ .900.000
P rêm10
PRNE
(-)
080.000 ,
1 L . itoo . 000
PRNE
PSL (-)
38o.000 170.000
lesu 11 .
1 ndüs t.
s ®
1 .860 . 000
3 1 "12
CRS
CR$
seguinte maneira^:
Balanço
US$
USS
provis ionadas, mas pelo valor oas indeni paçoe? na moeda em que foram
65^800^000
Prejuízo
66f}_,G 00
4 0 0 .' 0 0 0
PSL
260 .0 0 0
"^.'ajuste PRNE (+)
660^000
'Reajuste PSL (+)
ov O
O
i o
USS
1 . 2 0 0 .0 0 0
Sini stros
Pendente?
US S
3 8 0.000
Sinistros
Pa aos
USS
830.000
4.000.000
Juros (610.000 x X 12"Z + 370.000 X
2.600.000
X 6^^)
2.362.000
Reava1 i açio de
USS
CRS
95.400
2.862.000
USS 610.000
ue
95^400 P r e
(PATRIMON 1 AL)
CRS'
'^Ssult. Patrim.
Suponhamos, ainda, que o eVicerranento do Ano I I apresenta-se como seg
PERDAS
•
USS
PRNE •
50. 000
E
V
US$
USS 610.000
5i^8go^ggg
Ano LUCRO S
Fundos
_i_^86g_^000
8.262^000
6. 100.000
95^400
V
BI.551*Pag,19*24.03.80
BI.551*Pig.20*24.Q3.80
Resumo dos Resul tados
no Ano
I I :
rior. US$
Resul tado
Industrí a;l-
Resul tado
Patrimon
a 1
CR$
Excetuam-se apenas os casos da "IBNR", da compensação da
entrada
de cartei rq e do reajuste cambial das provisões revertidas.
+
170.000
■ +
95.^00
+
2.362 . 000
+
265 . AOÜ
+
7 . H2. 000
O caso da Provisão Extraqrdinaria de Sjní stros parece merecei a
criaçao
tit contas novas, de const i tu ição e reversão, uma vez que esta
provisão
lêcnica deve aparecer destacada nos balanços. Ba 1anco
em
31-12-
Ano
1
^ compensação de entradas de cartei ra caberia também uma nova conta,
Fundos
USS
CRS
1 .075.^00
32 . 26'2 . 000
^iJb-grupo Recei tas de Sinistros . E , poi" coerência, seria também criada
CRS
USS
no
PRNE
^80.000
U.^00.000
^ correspondente conta de despesa para as indenizações por saída de
PSL
38 0 . 00 0
1 1 . líOÜ . 000
^ei ra.
Resu) tados
ca_r f:!
inulmcntc," o reajuste cambial das provisões revertidas ou seria lançado
Pi An te r i 0 r
-
50.000
-
1 .0 0 0 . ÜQO novas
Do
Exercíc 0 +265.AOO
cori
tas de despesa e recei ta operacionais (Jã que o reajuste
po
7."Ui62.000 ter uma ou outra natureza, contorme o cruzei ro se valorize ou desvalo
32^262_,000
1__^0Z5^ÍÍ 0 0
32^262^000
perante a moeda d e " r e í e rê n c i a ) , ou sub-contas adequadas ser iam Um peaueno exercício, que nos dispensamos de pormenorizar, mostraria que,
^^sdradas nas contas de const i tuirão e reversão da PRNE, da PSL
eri
e
da
' I 0 N R". sem o recurso de reajustar as provi sões revert idas, os resul tados do Ano I I
apresentariam a seguinte composição absurda:
Industriai
+
170.000
Resul tado
Patrim.onial
+
05. ^00
sim, nenhumas modificações, somente poucos acréscimos, se tem de fazer
Ro
plano da SUSEP para implantação do sistema apresentado. Em boa verda
CR$
USS
Resul tado
As
porém, o problema de escolha das contas e sua melhor colocação j5 não ê tarefa da nossa alçada, mas sim de especial i stas.
1 .5OQ . 000 -f
8.962.000
no
ao momento de implantação, teremos de levar em conta o fato de as
presas já nesta al tura aoresentarem alguns anos de contas d i feridas , p£ que poderá ser escolhi ri o um de doi s caminhos. A INTRODUÇÃO 00 SISTEMA
1^ . Const i tui -se a "l íjNP ' , não 56 para o ano de implamação, mas
para
todos os anos já d i f e r- j d o s , c , r e:o 1 v c n d o estes , 1 a n c a - s e de
uma
O atua! plano de contas da SUSEP contém quase todas as que são n-tecess^''-
vez o 'r e s u 1 t a d o
u I ooa 1 .
as a implantação do si stema preconizado nas páginas anteriores. Prêni''^ comissões, sini stros, p a r t í c i p a çõ e s em lucros-, const i tuição
reve rs aO
Consti tui-se a "IBNR'' apenas para o ano de implantação e, ao resul
tado deste, a q rega-se apenas o do ano di ferido mai s d t s t p n l e , d e i x a
de provisões técnicas , etc. , formarr, , naquele plano, siib-grupos cujas te
tas sins tát icas com^preendem su.b-contas anal ít icas para a atividade
2o
do ainda diferidos os anos intermédios.
Deste modo, apenas se 5om£
riam resul tados de dois anos, ate que, com a cont inuação do
BI.551 *Pág.21*24,03.80.
proce_^
.so, as contas diferidas sè extinguissem. BI.551*Pãg.22*24.03.8Q
A escolha é problema puramente empresarial ; 'entre ojtros fatores, depe^l
Oo ponto de vista f i scal , un maior rigor na const i tuição das dera dos resultados latentes nas contas diferidas e da maior ou
previsões
menot
técnicas porventura csuUarã em l igeiras al terações, para mais ou para compensação que sobre elps possa ser exercida pela consti tuição da
"lenos, da arrecadação conSIderada ano~a--ano, mas os exercícios
Ducessj_
Vos rapidamente anularao di ferenças, q,ue nao parecem jusclficar
o
" I BNR" .
repu_
dío de cri térios contabi l íst icos fundamentais a saúde e prestigio da dúslria*.
Pelos métodos atualmente p^raticados, em que recei tas e
i _n
desp_e
sas sao diferidas por 3 anos , a tributação é suspensa nesse período,para CONS IDERAÇÕES SOBRE QUESTÕES NORMATIVAS E
FI SCAIS
recai r sobre o
agrava;
ano com um peso que a insuficiência de provisões mul to
pelo método pre coni zado, a carqa tr ibutaria distribui-se
mais
Os métodos ^contabi l íst icos seguidos por uma companhia de seguro ou re5^^
regularmente, com correspondência mais real , mais justa e também mais sa
guro são, por um lado, influenciados por decisões empresariai s de
entre
conve
imposto e resul tados.
niência e, por outro la'do, por lei s e regulamentos sob os quais a
sa é obrigada a operar.
Esta dual idade tem importância e conseqüência^
*Vale notar que, quando -mesmo o Fisco nao pudesse ser persuadido a
adm2_
mais capazes do ponto de vista empresarial podem encontra-r obstáculos
tir a "IBNR" como despesa, oara efei tos de tributação, as empresas
nao
nas normas operacionais em vigor, ou ser cons iderados inacei távei s
estariam impedidas de consti tuí-la, em observância de cri tério
técnico,
t ins
desde que o fizessen-' de forma ostensiva e c iara, que afastasse
toda
de monta, na medida em que o sistema contábi l e os princípios
técni^'^^
fiscais .
a
possibi l idade de presuncac) de intenções soneqadoras. Multas outras despe_
Regulamentos de at ividades econômicas e salvaguardas dos fins da trib^ çao tem, evidentemente, sua
razao de ser, mas
nao sao Imunes a
de objet ivos e dos processos que cominam para os atingir;
sas que a le: não lecniihcce ou l imi ta para f ins f iscais sao frequentemen_
crít'
te real izadas ou excedidos p'elas empresas, sem outra conseqüência legal
necessidad® além da classi ficação como ''despesa nao admini tida", nas declarações
competência são seus requi si tos básicos.
de
Ora, os nossos regulamentos Imposto de Renda.
seguro estão aquém das exiacncias técnicas e financei ras mai s geralmef^ observadas pela comunidade seguradora internacional com vi sta a var a solvência da : ndust i' ia e n segurança dos detentores de
superados , são desnecessários neste paí-t icular;
pre^ apõl ic
$'
constituição da "IBNR" - UM EXEMPLO PRATI CO
e não bastam para a JO
presença internacional das empresas brasi lei ras, quando estas, seguin'^ - . „ 30'
os a
ri sca, adotam
prat icas
contábei s gue
nao se
prestam
a
pOteses de trabalho
comp.-araç
Consideraremos que a introdução do s istema preconizado terá lu não são intei ramente adequados para efei tos externos. gar em 31-12-80;
de acordo com o procedimento sumar iamente
Sob o aspecto contábi l , não se vê mot ivo para protelar a correção
descri to atrás, tomaremos as estatísticas organizadas por
estado
de Subscrição desde o ano de 1976.
de
coisas .
BI.551*Pãg.23*24.03.80 BI .551*Pag.24*24.03.80
Ano
o Prêmio Bruto Subscri to foi , para cada Ano de Subscrição,
o
seguinte:
Suporemos que a proporção de Sinistros a Liquidar para Tabela
tros
Ano de Subscrição
1376
A.0 0 0 . 0 0 0
Ano
Subscrição
1377
5.000.000
Ano de Subscrição
1978
6 . 500 .0 0 0
Ano de Subscrição
1979
8.000.000
Ano de Subscrição
1980
10.000.000
de
Paaos se
apresentou
como segue:
Tabela
1V
Sinistros a Liquidar / Sinistros Pagos
No
c red i to
Suporemos que o recebimento dos prêmios (cobrança de cada Ano de Subscrição se fez com a segui^^^
Tabela
c a ^ ^^
prcpr io Ano de Subscrição
6 0 2-,
Decorridos
12
meses
Decorridos
36
meses
Decorridos
A 8 meses
20^
Decorr idos
60
1
5 0^
eis:
meses
I I
Recebimenlo do. Prerrio de cada
Ano de
De acordo com os princípios expostos a constituição da
Provi
são Extraordinária de Sini stros, por Ano de Subscrição,
serã
Subscrição
No própr io Ano de Subscrição
2
Decorridos
2A
cieses
50^
Decorridos
36
meses
90^
M
M
Decorridos ^8 meses
Q0%
"
"
do Prêmio.
SubsC
I to
calculada do seguinte modo: 11
Tabela
V
Provisão Extraordinária cie Sinistros ("1BNR'M
Partindo dos conceI''t05 de Sini stros Sofridos
(Sini stros No próprio
Ano
de
riação da PRNE) , admi t i remos que o, ratio de sinistros relat ivo
Decorr i dos
2A
meies
Ao?/
I I
1 1
a cada Ano de Subscrição evoluiu da seguinte forma:
De co r r i dos
36
30'-
I I
1.
meses
Decorridos
A8
2 02
I I
11
meses
Decorridos 60
I I
mc s es
1 02
I I
Progressão do Rat io de Sinistros (Sinistros Sofridos/Prêmio Ga
nho) por Ano de Subscrição
Decorr idos
72
meses
-0--
A
es t
a [l i po t é s e
+ Variação da .P SL} e Prêmio Ganho (Prêmio Contabi l izado
Ta be I a
l I I
No próprio Ano de Subscrição
1 5^
Decorridos
meses
2 5^.
Decorridos 36 meses
3 5^^
Decorridos
A8 meses
A5'^.
Decorridos 60 meses
5 5°^
Decorridos *72
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2A
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t e r (• 1 1 n a r
Sübscr i çao
de
5n"^' do Prêmio i
t r a b a 1 h0.
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a) que as taxas de juros têm sido, para ÍnvesCinentós ,
de
1 9.
meses
t ^ /ano, e. para reservas ret idas, de AV ano;
bJ que as reservas ret i das pelas cedentes foram, em média, de 25^. das cons t i tu idas ;
q e as comi ssões e outros custos de aquisição foram de 252; BI.551*Pag.25*24.03.80
^
â Tiquidaçao dos saldos operacionais, em cada ano, foi BI .551 *Pãg.26*24.03.80
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Prêmio PRNE
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Prêmio
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1 ,500,000 562,500 187,500
1 ,300,000
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1 ,0 00,0 0 0 G
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750,000
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2,000,000 375,000 562,500 1 ,687,500
300 , 000 600,000
750,000
2,600,000 A87,500
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1 ,950 ,000 975 .000 731 ,250 2, 193,750
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-
975,000 2 , 1 12,500
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^87,500 812,500
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Prêmio Contabi l izado (+)
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2,600,00c
, 5 0 0 ,00 0
6,100,000
7,650.-00.
Comissões (-)
200,000
C 5 0 ,0 0 0
1 , 125,000
1 .525,000
i ,912 . 50 G
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Sinistros P a q ri Reservas
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Reversão (+-)
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290.039 0
808,386 551 .633
1 ,066. 1 :9:
2,540,259
2,676 .636
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Industriai
Cobrança do Saldo iodrist.rial { +)| Despesas A d m i n i s t r a t i v a s (-) S a } ti ò 0 p e r a c 1 (j n a 1
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2,325.7/3
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22,065
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5, 135
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Conjunto (2)
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2,204, 158 ^
1 .^30,273 1^1 ,328
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('i T / A n o )*
Saldo
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3,281*-*^ , 1 6 i)
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1 75,634
62,31 1
107,519
426,671 131 ,726
760,354
17,866 317,272
1 . 1 R 6,3 ^ 3
2,091 ,979
2,781 ,025
3,267, 350
317,272
1 , R 6 3 ,6 1 5
3.555,596
6,336,619
9,604.003
1 35 , 783
* Cons iderando que as Oficrações se desen-.olvem regulanrciue ao longo do ano, ut i l iza-se o juro médio, d e 2 /an . ** Juro correspondente a parte da r^^serva que ja vem do ano anterior c t^ue, portanto, rendera no ano, ''" ;:; curso a L o t a 1 i d a de
da
t a"a .
*■ * * Mesíiio cri tério de r e (t a r t i c a regular no ano: juro médio de 6/. * * * * Juro c ( 1 r r e s p o n d e n t e ao ni o n t a n t o cio a ! d n a n l e r i o r , que, sendo r e i n v c s t i d o r o início do ano r e n d e r a a total
de
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ESTATÍSTICA PORv AUO CE SViESCE\^0
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Ç AO
ATÉ
ATÉ
ATÉ
ATF
31-12-76
31-12-77
31-1 2-78
31-12-79
3 1 - 1 2-8Q
500 , 000
1 ,800,000
3.850 ,000
4 , 0 0 0 , 0 O. 0
46,875 28, 125
300,000 1 50 , 000 720,000
816 ,67o ~ 285,830 945,000
1 ,443,750 288,750
2,000,000
770 ,000
400,000
625.000 58.594 35, 156
2,250,000 375,000 .
3,937,500
4,812,500 1 ,804,69o
187,500
357,295
312,500
900 , 000
1 , 181 ,250
812,500 76, 172 ^5,703 406,250
2 ,925,000
ATE
1976 ■'
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Sinisirus
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250
1 BNR
000
200,000
1977
Prêmio
Ganho
S i n i s t ros
Pagos
Sinistros
Pendentes
1 BNR
1 ,020,830
360,935 962,500
1978 Premi 0 - Ganho
Sinistros
Pagos
"- ■ •" ' ^tros
Pendentes
1 b (S K
4 8 7, 500 243 ,7 5 0 1 . 170,000
5. 1 18,750 1 ,3 2 7,0 83 464,47^ 1 ,5 35 , 625
1979
Prêmio
Ganho
Sinistros
Pagos
Sinistros
Pendentes
1 BNR
1980 Prêmio
93,750
3,600,000 600,000
56,250
300 , 000
500,000
1 ,4 4 0 , 0 0 0 -
Ganido
S1n i 5 t ros
Pagos
Sinistros
Pendentes
1 BNR
1 , 0 00 , 000
1 .250,000
1 17, 188 70.312
625,000
a
BAhANÇO
EM
31-12-77
COBERTURA DE DEPÔS ITOS
C/CORRENTES
A
975,000
PRNE
APLICAÇÕES DE RENDIMENTO 290,039
PROVISÕES TÉCNICAS RETIDA
1 , A63 , 6 1 5
PRAZO
A29 , 082
DEVEDORAS
'85, 156
PSL
i ,0 3 2 , 5 0 0
i BNR
RESULTADOS
ACUMULADOS
LUCRO
EXERCrciO
27.57^
ANTERI GR
37,49A
DO
PREJÜ ÍZO
9,S2C
2^182^716
LUCROS
PERDAS
2,600,000
COMISSÕES
650,000
P REMI OS
SINISTROS PAGOS
31 1 ,719
JUROS
PRNE
97 5 .00 0
JUROS S/INVESTI MENTOS
PSL
185, 156
REVERSÃO
1 ,032. 50 0
I BN R
DESPESAS
ADMINISTRATIVAS
LUCRO
S/RESERVAS
DE
RETIDAS
7,
100,383
PROVISÜES
PRNE
3OÜ.000
10^,000
PSL
28, 125
27.57^
IBNR
250,000
balanço
578, 125
5\-^2-70
APL I CAÇÕES DE RENDIMENTO PRNE
COBERTURA DE PROVISÕES TÉCNICAS RETIDA
300,000
82,031
PSL
DEPÔS I TOS A PRAZO
28, 125 317,272
I BN R
C/CORRENTES DEVEDORAS
250 , 000
1
, 3 28
5 78, 12 5 PREJUÍZO
37 , 49i^
LUCROS
PE RDAS
COM I SSÕES 200,000
S INISTROS PAGOS
PREmI OS
800 , 00.0 ''6,875
PRNE
JUROS S/RESERVAS RETIDAS 1 , 6ÍJ0
300,000 PSL
JUROS 5/ í NVESTI MENTOS !7 , 86b
28, 125 í BN R
1
p R E j u r 70
37 . ^9A
2 5 0 ,0 0 0
DESPESAS ADMINISTRATIVAS _12_, 0 0 0
857^000 láZ^OGO
o 00
BALANÇO
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^M _ _3J_-12-79
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Ci ro
APLICAÇÕES DE RENDIMENTO
2 ..287. 5 O O
P P. N L"
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COBERTURA
DE
PROVISÕES
TCCNICAS
808 . 3 8b
RETIDA
546,055
PSL
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LD
DEPÔSITOS C/CORRENTES
A PRAZO
8,336,619 76 2 , 0 7 8
DEVEDORAS
3 , 6 2 ; ,2 5 C
I BN R
col RESULTADOS
ACUMULADOS
LUCRO
DO
EXERCrciO
LUCRO
ANTER I GR
7Á ; .597 r, R
3 1 0 ,6 S i
Z.202.,.081
LUCROS
COMISSOES SINISTROS
PAGOS
PRNE
PERDAS
1 .525.000
prêmios
1 ,7 77 ,983
JUROS
S/RESERVAS
2 ,287 ,50 0
JUROS
5/ 1 NVEST l MENTOS
PSL
9 ^6 , 0'i5
I BN R
3.621 ,250
REVERSÃO
6
DE
RETIDAS
1 O C .Ü O O 2:^ . 200
^58,397
PROVI SÕES
2RNE
1 ,687,500
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
244,000
P5L
519,033
LUCRO
7^ I ,597
! BNR
2,251 ,250
4 , 457,783
.iiaii!3^380
apl i cações de rendimento
COBERTURA DE PROVISÕES TÉCNICAS RETIDA
P RM E
" .'-87 5 n R 551 .633
DEPÔS I TOS A PRAZO
C/CORRENTES DEVEDORAS
PSL
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3,5 5 5. 59 5
6 u 1 ,257
519,033 uo
I BNR
LO
■ .251 .250 CO
RESULTADOS ACUMULADOS DUCRO do EXERCrCIO
320,
PREJuczo anterior
9 4'
0.6^
5^ 76 8^5M p
LUC RO
, ^ 75
perdas
COM i SSÕES
sinistros pagos PRNE PSL I BNR
despesas administrativas lucro
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CL.
^ , 125,000 909 ,258
PREMI OS . p O O ,c O O
JUROS S/RESERVAS RETIDAS ■
^ -687,500
JUROS 5/I NVESTImenTOS
319,033
reversão DE provisões
2 .251 .250
16,833
2 R 2. 1 R 3
PRNE
975 .O 0
180,000
3 2J^6j^__
PSL
^ 8 5 , 1 56 I BNR
1 .032.500
6^222-^652
92 ,656
6^292^652
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Poder Executivo
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Atos do Poder Executivo
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Decreto n.» 84.560 . de 14 de
março
de 19 80
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Regulamenta a Lei n9
6.708,
de 30 de outubro de 1979, que dispõe sobre a
rc
correção automática dos salários, modifica a política salarial e dá outras providências.
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T:» 1/1
O Presidente da RepúblIca.,
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no uso das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III , da Constituição, e tendo em vista o artigo 22, da Lei nÇ 6.708 , de 30 de outubro de 1979,
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DECRETA
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Art. 29-0 índice Nacional de Preços ao Con
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sumidor corresponderá à estimativa das variações ocorridas nos
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de 30 de outubro de 1979, e do presente Decreto.
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19-0 valor monetário dos salários
de Preços ao Consumidor, observadas as disposições da Lei
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Art.
rã corrigido, semestralmente, de acordo com o índice
preços dos produtos consumidos por famílias com rendimento
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netârio disponível de até cinco (5) salários mínimos.
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§ 19 - A seleção e coleta de dados, bem como
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os cálculos necessários ao estabelecimento desse índice
serão
de responsabilidade da Fundação Instituto Brasileiro de Geogra , fia e Estatística.
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índices e de obtenção dos cadastros de produtos e de locais de
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compra, assim como os pesos utilizados na apuração do
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§ 39 - As alterações que a Fundação
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Institu
to Brasileiro de Geografia e llBiatIsiica vier a proceder
nas
ser precedidas de publicação no Diário Oflci.il da União,
com
inetodnlogias e peses mençí.QnaciQs no parágrafo anterior deverão
C.1 /I
Intecedência mínima de triUa (30) dias.
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índice
referido no caput.
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vigên
cia deste Decreto, *3 Fundação Instituto Brasileiro de Geogra fia e Estatística fará publicar as metodologias de cálculo dos
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§ 29 - Dentro de trinta (30) dias da
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Art. 39 - A correção efetuar-se-á segundo o^
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diversidade das faixas salariais e cumulativamente, observados os seguintes critérios.
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rio mínimo vigente ã época do rea justamente, muUiplicando~se o salário ajustado por um fator correspondente a 1.1 da varia ção semestral do índice Nacional de Preços ao Consumidor;
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BI.55l*Pãg.35
BI .551*Pag.01*24.03.80
Ti - de três (3) a dez (10) salários mínimos
aplicar-se-á, acé o limite do inciso anterior, a regra nele con tida o, no que exceder, o fator 1.00;
ril - acima de dez (10) salários m car-se-ao as regra.s dos incisos anteriores até os
_mos apli
r
ectivos
limites 'e, no que exceder, o fator 0.8.
§ 1<? - Para os fins deste artigo, . Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística publ, -ará, men salmente, a variação do índice Nacional de Preços ao onsumi dor, ocorrida nos seis (6) meses anteriores.
§ 29 - A requerimento de entidades
cais ou
sindi
requisição dos órgãos da Justiça do Trabalho, a Funda
ção Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
prestará
os pertinentes esclarecimentos relativos à apuraçao do
índice
Nacional de Preços ao Consumidor. Art. 49-0 empregado dispensado, sem
justa
causa, no período de trinta (30) dias que anteceda a data
de
sua correção salarial, terá direito a indenização adicional e quivaiente a um salário mensal, seja ele, ou nao, optante pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
§ 19 - A indenização referida no caput
náo
sofrerá descontos relativos à contribuição previdenciãria para o lAPAS e Imposto de Renda, assim como não servira de base pa ra depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. § 29 - A indenização referida no caput
cor
responderá ao salário mensal na data da comunicação da dispensa, Art. 59-0 aumento dos salários poderá
ser
estipulado por convenção, acordo coletivo ou sentença normati va, cora fundamento no acréscimo verificado na produtividade da categoria profissional. § 19 - Poderio ser estabelecidos percentuais
diferentes para os empregados, segundo os níveis de remunera ção.
§ 29 - A convenção coletiva poderá fixar
ní
veis diversos para o aumento dos salários, em empresas de dife
rentes portes, sempre que razões de caráter econômico justifi quem essa diversificação, ou excluir as empresas que comprova rem sua incapacidade econômica para suportar esse aumento. § 39 - Será facultado a empresa nãç
excluí ' 1
da do campo de incidência do aumento determinado na forma des te artigo comprovar, na ação de cumprimento, sua incapacidade
econômica, para efeito de sua exclusão ou colocação era
nível
compatível com suas possibilidades.
§ 49 - As empresas empreg.idüras nao repassar, para os preços dos produtos ou serviços,
o
poderão aumento
de custo decorrente do aumento de salários a que se refere o caput deste artigo, salvo por Resolução do Conselho Interminis
i i!
teria] de Preços (CTP).
Art. 69 - O acrèsrir.ir, oe produ l i viade a que se refere o artigo 59 diz respeir.o ao aameni-> da produção de corrente apenas do melhor desempenho uo t ruPa l.hadot .
^V
0^*24 ^0 3.80
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Art. 79 - As empresas públicas, as
des de economia mista de que a União Federal ou
socieda
qualquer
dc
suas autarquias detenha a maioria do capital social, as empre sas privadas, subvencionadas pela União ou concessionárias
de.
seus serviços, e ainda as entidades governamentais cujo regime
de remuneração de pessoal não obedeça integralmente ao disj>os to na Lei n9 5.645, de 10 de dezembro de 1970, somente poderão celebrar acordos coletivos de trabalho de natureza econômica ou conceder aumento coletivo de salários nos termos das
Resolu
Art. 12 - As disposições deste De.reto
lização do exercício de profissões liberais, que não
ções do Conselho Nacional de Política Salarial.
apli
cam-se as autarquias criadas por lei, con atribuições de fisca
recebam
subvenções ou transferências à conta do orçamento da União. aplicam-
Art. 13 - As disposições do presente Decreto
se aos trabalhadores avulsos, cuja remuneração seja disciplina
não se aplicam aos servidores da União, dc Distrito Federal,dos
da pelo Conselho Nacional de Política Salarial-
Territórios, dos Estados e dos Municípios e de suas autarquias submetidos ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.
§ 19 - As•disposições deste artigo
§ 29 - Quando se tratar de trabalhadores
aArt. 14 - Este Decreto entrará em vigor nada
vuIbos da orla marítima subordinados â Superintendência Nacio nal da Marinha Mercante (SUNAMAM), compete a esta rever os sala
rios, inclusive taxas de produção.
ta de sua publicação. Brasília,
Art. 89 - Os dirigentes das entidades mencio
nadas no caput do artigo 79 que, sem prévia concordância
.'i ,
do
CNPS, firmarem acordos coletivos de trabalho de natureza econô
mica c*a conoederem aumento coletivo de salário, poderão ser res
14
de
março
de 1980 ;
1599 da Independência e 929 da República. JOAO FIGUEIREDO
Muriio JVÍflcéd'1 Antonio Delfim Netto
ponsabilizados pelo acionista controlador ou pela entidade que se vinculem
a
na forma do i:)ecreto-lei n9 200, de 25 de feve
reiro de 1967,-pela despesa que for acrescida ã empresa.
reproduzido do DIRRIO oficial da UNIAO DE 17.3.80 § 19 - As propostas de negociação ou de
con
cessão de aumento coletivo deverão ser formalizadas por escri
SEÇSO I - PSGINAS 17221123)
to, com cópia remetida ao CNPS.
§ 29 - Das decisões do CNPS, se inconformada
a empresa, caberá recurso ao Presidente da República; se incon
foirmados os empregados, caberá recurso à Justiça do Trabalho. Art. 99 - Os adiantameatos ou abonos conced^
dos pelo empregador, ^ntes ou após a vigência deste Decreto,se rão deduzidos da correção salarial. § 19 - Os adiantamentos ou abonos menciona -
dos bo caput, quando superiores à primeira correção, terão
o
percentual excedido deduzido na correção seguinte.
§ 29 - As alterações salariais havidas
por
força de elevação do salário mínimo serio objeto de- compensa -
çâo, por ocasião da correção salarial seguinte. Art. 10 - Os salários resultantes da
,1';
corre
çao devida nos termos do artigo 15 da lei 6.708, de 30 de outu
bro de 1979, servirão como base para a nova correção a ser pro cedida na data-base.
Art. 11 - A partir de 19 de janeiro de 1981,
poderá ser estabelecida periodicidade diversa da prevista
no
artigo 19 deste Decreto.
BI .551*Pdg.04*24.03.80
BI .551*Pag■03*24.03.80
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - IRP
INSTITUTO DE IESSE6UÍ0S II IIUU AVENIDA MARECHAL CÁMAKA, 171 nii» PíST.i i.nj - tc-8e - In». Tii. iitatt - «|«
HQ DS JANEIRO - RJ
C.S.C, - )),176,«l»/0001-»l - f.l.t.J. - Oí.» - Sll.t<l,60-ctF.-».0}9 COMUNICADO
Em 29 de fevereiro de 1980
DETIR-005/80
TRANS/VI-Q4/8Ü
Ramo Transportes Internacionais Circular PRESI-124/78 - TRAHS-026/78, de 8.12.78
"Cláusula Especial de Classificação de Naviosra Seguros Marítimos
Comunicamos que a suspensão da aplicação da C1ãu> sula Especial de Classificação de Navios para Seguros MarTtimosEXPORTAÇAO, prevista para 19 de março do corrente ano, consoante COMUNICADO DETIR - 009/79 - TRANS/Vl - 09/79, de
19.10.79.
foi
prorrogada para 19 de julho de 1980. Saudações
ilvio T^fcwjara dos Santos Corrêa
Chefe do Departamento de Transportes
Internacionais e
Responsabilidade
roc. DETRE-643/76
BI .551*Pãg.01*24.03.80
IKSTI TUTO OE RESSEGUROS 00 BRASIL
AVRNIDA MARRÍHAL CÂMARA. 171 '■ I I'
i.,.: . :c-9c - t«o. Tti. üiiis • iro
C.C.C, - 33.576,989/0001-91 -
RIO DE JANEIRO - RJ
- 09.6 - 310.761,00-c£9.-90.093
Em 14 de março, de 1980
COMUNICADO DEVAP-a02/80 ACIPE-002/80
Ref. : RAMO ACIDENTES PESSOAIS - Proposta" de Resseguro Acidentes Pessoais
(PRAP).
Comunicamos que fica sem efeito aexigência conti da no COMUNICADO DEVAP-001/'80 - ACIPE-01/80. de 04.02 .80, de ser
o formulário "Declaração Suplementar a Proposta de Seguro Aciden tes Pessoais" preenchido de próprio punho pelo proponente. Referido formulário poderá ser preenchido datilograficamente, com a assinatura do
proponente devidamente auten
ticada.
Saudações
7"
/
<5*
Nelson da Silva Varella
/ Chefe do Departamento Vida e Acidentes
Pessoais
Proc. DEVAP-2801/79 NSV/MGAC
BI.551*Pig.02*24.03.80
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PUBLICO-SUSEP
r MINISTgRIO
DA FAZENDA
SUPERINTEIO-ÈNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCULAR NÇ 13 de
03
de
de 1980.
ma r ço
Altera a Circular SUSEP n? 37,de 05.06.79.
0 SUPERINTEWnrWE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGtí ROS PRIVADOS(SUSEP), na foriaa -do disposto
no
ai-t.36, alínea "c", do &ceieto-lei
de
73,
21 de novembro de 1956;
considerando o item 2 da Resolução CNSP
4.6,
de 25-10.79/6 o que consta do processo SUSEP nÇ 002428/74, R E S O- L V E:
1 Incluir nas "Normas para Aceitação de
Bi-
Ihete de Seguro hc-ronáutico Facultativo de Danos OS seguintes itens:
í
"VJII ^ COMISSÃO DE C_C^RíVrAGEM 1 - Podara ser c;onccdidâ uma dc ate 'lO%{dez por cento),
missão de corretagem unica cio ate
co-
i
IX - CASOS OMISSOS 1 - Os casos oniissos sctírao resolvi
dos pe3a SUSEP".
2 Esta circular entrai'ã crrt vi gor na data
de
sua publicaçio/;evoo:dar;s'alspo.iç5.s e.. contrSrio. Francisco de Assis Figueira Superi ntendente
(PUBLICADO NO DIARIO' OFICIAL DA ÜNIAO DE 11 .03.80 - SEÇÃO I, PARTE II, PAG.1ͧ4) BI.551*Pig.01 *24.03.80
MINISTÉRIO
DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PR" VADOS
1» I CIRCULAR N9
14
de
11
de
nva r ç o
de 1980.
U
Altera o art. 31 da Tarifa de Seguro Incên dio do Brasil (TSIB).
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE ^ GUROS PRIVADOS (SUSEP) , na forma do
dispôs
to no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei' nÇ 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o proposto pelo Instituto
de
Resseguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP
nÇ
001-2648/80;
RESOLVE;
1. Incluir no índice de ocupações da
TSIB
a seguinte referencia: RUBRICA
OCUPAÇÃO
Umbanda, Candomblé e
Similares(artigos de) .
cCdigo
Ervanarias
195
2. Esta circular entrara em vigor na
data
de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.
Francisco de Assis Figueira Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇ^ÍO NO "DIÃRIO OFICIAL" DA UNIÃO) /egs.
BI,551*Pãg.02*24.03o80
MINISTÉRIO
DA FAZE^TTA
T
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVAi^OS
1 . : .?
TES-BOViDEO
CIRCULAR NÇ
15
de
17
de
rn a r ç ü
Faixas
de 1980.
raaa
por
de
Segure Facultativo de A.nimais(Bovídsos Equídeos).
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTEKT)ÊNCIA SEGUROS PRIV71D0S (SUSEP) , na forma do
DE dis
■posto no nrt. 36, alínea "c", do Decretolei n9 73, de 21 de novenibro de 1966;
GRUrO
I
F
E-E
A
AKINíA.IS
Importância Segu- .,-^ .
^
animai
em
até 50
20
e
R
DE
VAI,ORES
DTPFRPK-
c
de
A-lters Condiçòes Especiais e Tarifa para o
-
A
^
..
Mxnimo
u.k.t.in. .
de
Componentes i T A X A S 1
'Aceitação Manutenção ' 2.00C 1.800
i
i
i
2,50% ;
50
100
:
l.OOG
900
i
2,60% i
,
lOÜ
200
:
500
400
;
2 ,80% i
j
200
180
:
;
300 400
300 400 SOO
.
200 100 50
500
600
'
600
70 0
2.
3,00% :
90
1
45
i
3,20% i
50
45
!
50
4 5
3,30% 1 :
3,40% 3,50%
Esta circular entrará e m vigor em 01.04.80,re
vogadas as disposições em contrario. '
considerando o proposto pelo Insti-^uto
^-esseguros do Brasil 001-03047/80;
e
o cue
consta do precioso SüSFP
de
n9
Francisco R
E
S
L
V
•,1
F:
1. Alterar o subltem 1.1 das
"."'onüições
U'
r ic
Uicue
ra
^ ' ntendente
Es
pecrais e o subitem 1.1.2 da Tar..:;a - Segvrc F'.- -ultatlvo de -j-C-a em Grupo para Auirmais (Bovídeos e Ecu—Qeos/ f que passam
^ ter a segijinte redação: (AGUARDANDO PÜBLICAÇAO NO DIARIO OFICIAL DA UNiAO) CONDIÇÒES ESPECIAIS
1.3 - GRUPO SFGURjlD.O - E, em qualquer e
poca, o conjunto de animais do grupo sogurãvel, doravante de nominados componentes., efetivamente accitO;-. no seguro,
cuja
cobertura esteja em vigor.
/egs.
r
1.3.1 •• U grupo segurado
poderá
ser formado ue de animais do mesmo valor x)u de animais d'e valo— animais ao mesmo vaior x)u ce
res diferentes, desde que obedecidos os criiterios estabelGcá_ ^
aos nos itens 1.1.1 e 1.1.2.
valor
1.3.2 - Nenhum animal poderá
ter
1.3.3 -
dos
superior ao equivalente a 700 ORTN.
Os i;um---rc3 nirimos
componentes de um mesmo crrupc securadc estlo ind.oadci ^belas do item 1.1 da Tar:^--
nas
B1.55nPã9.04'»;4.03.80 Bí.551*Pâg.03*24.03.80
.w
MINIS
RIO
^Z
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
D A. rA 7.'ò r. DA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVPvDOS CIRCULAR NÇ 17
CIRCULAR NÇ 16
de
c;0
"r. o
de
17
de
marçn
de 1980.
Altera o artigo 31 da Tarifa de Seguro cêndio CO Brasil(TSIB).
de 2980.
In
Retifica a redação do aubitem 1.18.2 do Capi tulo I das I.P.f.E.
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA CE SE
GUROS PRIVADOS(SüSEP), na forma do O SUPERINTENDENTE DP. füPERT "TENDÊNCIA DE SE GUROS PRIVADOS(SUSEP) , na fcrma do disposto
no art, 36, alínea "c", do Decr.eto-lei nO 73, de 21 de- novembro de 1966;
considerando o que consta cic processo
SUSEP
nÇ 193.836/76;
dispôs
to no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei nÇ 73, de 21 de novembro de 1966; considerando c proposto pelo Instituto Resseguros do Brasil e o que consta do processo SÜSEP 001-02765/80;
de nÇ
RESOLVE: r<
D
S
o
D
V
1. í^lt:erar a redação c.o subitem 1.18.2 Capítulo I das I.P .T .E. .^Circular GUS"EP n9 17/76), que a vigorar conforme abaijco;
do passa
"1.18.2 - Em. caso de renovação, observarse-á o MVR em vigor para fins de Tarifaçao Especial na data do vencimento da tariiTação do segurado, se o pedido tiver si do apresentado no prazo fixado por escas Instruções. Haven do atraso no encaminhamento d6. renovação do benefício, com parar-se-â o MVR em vigor na data do pedido de renovação com o vigente no vencimento da T.E. tomando-se por base o
1. Incluir no índice de ocupações do Art 31 da TSIB a seguinte referência: RUBRICA cCdigo OÇUMÇÂO Montagem e prova de apare lhos elétricos e eletrôni cos exclusivaioente .......
Eletricidade
192
2. Alterar a rubrica 192-2LETRICIDADE, partir da sub-rubrica 50, conforme abaixo:
maior
dos dois valores".
2. Esta circular entiarã erri vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições er.i contrário.
'i CLASSE DE
OCUPAÇÃO DO RISCO
RUBRICA
ELETRICIDADE
192
;
|
• *
•
50 - Fábrica
e oficinas de
outros j
artigoi e aparelhos 60
i
OCUPAÇÃO
]
i
05
- Montagem e prova de aparelhos ;
elétricos u eletrônicos , ex
'r^nciscOxde Assis jicueira y
per
04
cluslvaiaente
t é- n d e n'..e 70
- Deposito ou lojas da artigos e aparelhos elctricos permi t.inco-sa
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIÃRIO OFICIAL" DA UNIÃO)
..1
.-■■,...1.
oficinas
de
04
conserto •
,.-r.
3. Esta circular entra.vá err; vigor na
/egs.
data
de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. BI.551*Pãg.05*24.Q3.80 Francisco de Assis
Fiouelrci
Superintendente
(aguardando publicação no "DIÃRIO OFICIAL" DA UNISO) BI.551*Pãg.06*24.03.80
Apelaçao Cível n? 278 485
Tribunal de Justiça - SP 1? Gamara CTvel
Relator: Desembargador Mendes Pereira - Unânime RESPONSABILIDADE Cl VIL - ACIDENTE - JUROS COMPOSTOS DESCABIDOS.
E
M
E
N
T
A
"Os juros compostos sõ são devidos quando o prejuTzo re
sulta de crime, assim definido na Lei Penal. Os juros devidos por acidente fatal
são apenas os da mora, contados da citação, consoante tem reiteradamente acentua do o STF."
Apelação CTvel nÇ 31 028
Tribunal de Justiça - RS 1? câmara Cível
Relator - Desembargador Cristiano Graeff Júnior - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL — DANO CAUSADO POR PREPOSTO A TERCEIRO. E
M
E
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T
A
"O empresário agropastoril responde pelos danos causados
a terceiros, no recinto da empresa, por seus prepostos."
Apelação Cível n? 280 476
Tribunal de Justiça - SP 6? câmara CTvel
Relator - Desembargador Franciulli Netto - Unanime RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - TRANSPORTE DE CARGA - REMETENTE E DESTINATÁRIA.
BI.551*Pâg.01*24.03.80
awMP
"O contrato estabelecido entre a remetente e a destinata
ria, para que esta pague o preço do frete, não desonera aquela perante a transpor tadora, com quem contratou^ caso inexista pagamento, depois de concluída a avença.
Apelaçao CTvel n9 278 590 Tribunal de Justiça - SP
1? Câmara CTvel
Relator - Desembargador Mendes Pereira - Unânime SEGURO OBRIGATORIO ~ CORREÇÃO MONETARIA. E
M
E
N
T
A
"A correção monetária i devida, face ã efetiva recusa em
pagar a quem tinha direito. Quem procrastina o pagamento de seguro .obrigatório
mediante exigincias não fundadas em direito equipara-se àquele que não paga razão legitima, ficando constituído em mora."
sem
Apelaçao CTvel n+ 279 371
Tribunal de Justiça - SP 5? Câmara cTvel
Relator - Desembargador Tito Hesketh - Unanime SEGURO OBRIGATÓRIO - DANOS AO SEGURADO OU A PREPOSTO - INDENIZAÇÃO ~ DIREITO
IN'
TERTEMPORAL.
E
M
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T
A
"O seguro obrigatório de veTculos automotores de
terrestres foi retirado da letra b
vias
do art. 20 do Dec.-lei 73, de 1966, que cui
dava de seguros de responsabilidade civil, passando a figurar, separadamente, nu ma nova alTnea, como "danos pessoais causados por veTculos automotores de vias terrestres,,ou por carga, a pessoas transportadas ou não". Dessarte, e inocultá vel que esse Diploma Legal, deiiberadamente, descaracterizou aquele seguro de responsabilidade civil, passando a trata-lo como "Seguro Obrigatório de Pessoais", tal como, de resto, indicado em sua ementa.
como Danos
E, assim, poder-se-a afir
mar, sem sombra de duvidas, que, agora, alterada a natureza jurTdica do
seguro
obrigatório, seu alcance cobrira todo e qualquer dano pessoal, sem distinçÕes, mes mo os danos sofridos pelo próprio segurado, ou seus prepostos. Aliás, a Res. 1, BI.551*Pág.02*24.Q3.8Q
íilílgi
[<"!
de 1975, do Conselho Nacional de Seguros Privados, aprovando as "normas discipli" nadoras do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores
Rei ator - Desembargador Oliveira Lima - Unanime
e via terrestre , deixou esclarecido que a cobertura "abrangerá", inclusive, da nos pessoais causados aos proprietários e/ou motoristas dos veículos, seus benefi_ ciários ou dependentes". Todavia, a lide há de ser solucionada em 'conformidade
PRESCRIÇÃO - SEGURO - ART. 178, § 69, II, DO COD. CIV. - PAGAMENTO APÜS O RESPEC' TIVO PRAZO - AÇAO de REGRESSO.
com a legislação, sob cuja égide for expedido o bilhete de seguro." T
A
{REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII - N9 9 - 3 a 7.3.80 ) "O prazo do art. 178, § 69, II, do Cod. Civ. so benefi Conflito de Competência nÇ 3435 - PA
cia o segurador. Se este reconhecer o direito do beneficiário do seguro, pagando o respectivo valor, não pode o responsável pelo dano, que acarretou o pagamento dela, amparar-se para escapar ao seu dever de indenizar."
Tribunal Federal de Recursos Tribunal Pleno - Unânime Relator - Ministro Moacir Catunda
Apelação Cível nÇ 690
Tribunal de Alçada - PR
COMPETÊNCIA - DESASTRE MARiTIMQ ~ SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA COMO PARTE
3? câmara cTvel
Relator - Juiz Silva Wolff - Unanime E
M
E
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A
RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO OCASIONADO POR ANIMAL - CULPA OBJETIVA. "Ação.de indenização ajuizada por firmas seguradoras con tra uma sociedade de economia mista, em virtude de desastre marTtimo, deve ser
E
M
T
E
A
processada e julgada pela Justiça estadual." "Tendo o dono ou detentor de animal obrigação de guardã-
-lo, de modo a que não possa ofender a outrem, se o dano se verifica, presume-se Apelaçao CTvel n9 274 384
que foi ele devido i vigilância descurada de parte daquele agente, que, assim, em razão da responsabilidade civil objetiva, se torna obrigado a ressarcir os prejuT
Tribunal de Justiça - SP
zos causados, s5 podendo eximir-se dessa obrigação pela ocorrência de
1? Câmara CTvel
Qualquer
dos eventos previstos pelo art. 1.527 do Cêdigo Civil."
Rei ator - Desembargador Yussef Cahali - Unanime
Apelação CTvel n9 275 586
PRESCRIÇÃO - CITAÇAO POUCO ALÉM DO DECÊNDIO ~ VALIDADE E
M
E
T
Tribunal de Justiça - SP 5? câmara CTvel
A
Relator - Desembargador Ernani de Paiva "Ê certo que o § 39, do art, 219, do CPC estabelece
"não sendo citado o reu, o Juiz prorrogara o prazo ate o máximo de 90 dias, con
RESPONSABILIDADE CIVIL - JUROS DE MORA - ATO ILlClTO DE PREPOSTO - TERMO
tanto que a parte o requeira nos cinco dias seguintes ao termino do prazo do ragrafo anterior", isto e, do prazo de 10 dias seguintes i prolação do despacho » ali estatuTdo para promover a citação do reu. Mas a jurisprudência tem entendido
DE FLUÊNCIA.
dispensável este prévio pedido de prorrogação, quando a citação for realizada
"Em se tratando de acidente de trânsito ocasionado por preposto, os juros de mora na ação de indenização contra a empresa responsável con
pouco além do decêndio, quando este tiver sido extravasado por fato não imputãvel ao autor."
E
M
E
N
T
INICIAL
A
tam-se desde a citação."
(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII- N9 10 - 10 a 14.3.80)
Apelação CTvel n9 266 954
Tribunal de Justiça - SP 2? Câmara CTvel
BI.551*Pâg.Q3*24.03.80
BI.551*Pág.Q4*24.03.80
**
Imprensa
Seção Semanal de O Globo
Seguro de vida LUIZ MENDONÇA
As companhias japonesas
de seguros de vida somam 5.6
certezas estão sempre no hori
de seguros de vida reúnem-se.
bilhões de dólares, represen tando 20% dos fundos de tal or
zonte biológico do ser humano, como a doença e a invalidez. E além disso, em constante
anualmente, na sua associa ção de classe. Na última des sas assembléias esteve pre
ganização e um expressivo su porte financeiro para a
sente o Primeiro Ministro Ohi-
política habitacional do Go
ca, ronda-o a perspectiva de
ra e, como é de boa praxe, dis
verno. Não se pense, entretan
um acidente pessoal, cuja pro babilidade foi aumentada de
ameaça a sua integridade físi-
cursou. Disse ele. então, ser
to, que esses empréstimos se
altamente desejável que aque
fizeram sem observância dos
maneira considerável com a
las
requisitos indispensáveis á preservação da rentabilidade
moderna civilização urbana e
empresas renovassem
seus esforços para, em sinto nia com a política do governo,
e solvência das empresas se
fortalecerem a economia do
guradoras. De outra forma,
país e incrementarem o bem-
nada mais se conseguiria do
estar social.
que descobrir um santo para
ter melhor endereço. Para ter-
cobrir outro, isto é, favorecer candidatos à aquisição de ca
se idéia da força que as com
sa própria e prejudicar os be
panhias japonesas de seguros
neficiários de seguros de vida.
Tais palavras não poderiam
de vida representam como in
Como explicar a força ad
vestidoras institucionais, bas
quirida por tal modalidade de
ta dizer que seus ativos totali
seguro, no processo japonês
zam cerca de 89 bilhões de dó
de evolução sócio-èconômica?
lares, contra os 27 bilhões de dólares das demais segurado ras (as que operam em outros ramos de seguros).
vas aquisições de papéis do
pança, pretende capitalizar-se
é o seguro de vida. A morte é uma fatalidade
biológica que encerra, no en tanto, uma incerteza: quando ocorrerá? Essa incógnita é
financeira do indivíduo ou da
Tesouro vão atingir 3 bilhões
para garantir futura estabili
de dólares. Isso que dizer que, num só exercício,
dade de renda. A única forma racional e viável de eliminar tal incógnita é comprar segu
tlon". Desde então, os sucessi vos empréstimos a ela feitos, até agora, pelas companhias
tanto dessas contingências a que está exposto e vulnerável cada indivíduo, quanto da ne cessidade de todos se precave rem contra o que possa acon
cente do ''Instituto de Seguro
família que, através da pou
Japão a "Housing Corpora-
O povo japonês está certa
mente bem conscientizado,
formas vantajosas e prioritá rias de aplicação de poupança
fiscal de 1979 (que se encerra rá em março vindouro), as no
vo global das empresas. Tem mais. Em 1955, foi criada no
quadas soluções.
Simples e claro: conscientiza ção coletiva de que uma das
que torna extremamente difícil a resolução da equação
transferiram-se para compras
qüências de ordem financeira, o seguro de vida oferece ade
tecer. Daí o fato de 90.5 por cento das famílias daquele país possuírem alguma forma de seguro de vida, conforme
Vão aqui alguns dados bas tante representativos, não só da capacidade de investimen to do seguro de vida naquele país, como também do grau de interesse público entranhado nas aplicações feitas. No ano
de títulos públicos recursos da ordem de 3.4 por cento do ati
industrial. Contra tudo isso, no plano das respectivas conse
ro de vida.' Com este, a inte-
gralizaçâo do capital ou do pe cúlio transforma-se era certe
za, em objetivo para cuja rea lização o fator tempo deixa de interferir.
Ao longo da vida, outras in
os resultados de pesquisa re de Vida no Japão". E nós, cá do outro lado da Terra, como estamos nessa
matéria? Tal como no plano astronômico: quando no Ja pão é dia, aqui é noite. Ainda estamos ao nível de um consu
mo de seguros de vida, per capita, da ordem de menos de três dólares anuais. Como disse o Ministro Rischbieter, em conferência internacional de seguradores que se realizou
aqui no Rio de Janeiro há dois meses, esse índice é menor
que o de outros países com
PNB inferior ao do Brasil. Portanto, temos que melhorá-. Io, pois esse é sem dúvida um
dos modernos indicadores de progresso sodial,
BK551*Piq,oi *24.03.80
i-r Cl .
Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
Riscos de
o coO) â
Engenharia Luiz Mendonça
Nos países desenvcJvidos, os seguros de riscos de
engenharia ttei o prestígio da tradição. O passo inicial foi dado nos primÍHtíios da Revolução Indus
trial, quando as freqüentes explosões de caldeiras
puseram em evidèoda a necessidade de prevenir e compensar as perdas causadas por esse novo tipo de risco.
nível de vendas á altura das possibilidades do mer cado. Até ao contrário, sua poietração ainda é po^ centualmente modesta, se comparada cot o estoque
de capitais ccnstituido, no setCK- industrial, pda maquinaria instalada e em instalação; no setor da ccnstrução dvil, pelas obras em curso, incluídos os equipamentos ndas empregados.
Há, portanto, um amplo mercado pctenáal a ser
A prevenção foi a atitude precedente e a cri^âo do seguro, a conseqüente. Um grupo de engenharos. na iVglaterra. idealizou
Association" para prevmir aqueles ^tos awavés de inspeções periódicas das caldeiras. A expcnènaa. no entLito. vdo mostrar que isso não bastava como
solução integral para o problema das perdas, poique a próvenção poderia reduzir, mas não elimmar o risco de addentes. Surgiu por isso o ^uro. cot a fundação da "Boiler Inspecnon and Explosion In-
surance".
explorado e as COTpanhias de s^uros, certas disso, continuam a investir em criatividade, buscando
meios e planos capazes de ativarem cada vez mais suas operações nessa faixa de mercado- Agora mes mo está em elaboração um projeto que visa sim
plificar, acentuadamente, o processo de contratação dos SOUTOS de d>ras civis em construção. Trata-se da criação de uma apólice aberta, na qual a empresa de engenharia poderá incluir, através de simples avei^
bações, todas as obras para as quais for sendo con tratada, ao invés de s<^idtar, como hoje o faz, a emissão de uma apólice para cada obra. Essa mu
Esse esquema evoluiria depois para abranger,
tam^ ^ máquinas .ümentadas pdo vapor ÍSiurido. ^OQUZIUO Com o avanço ^ daextensão mdustnalizaçào. do seguroasa Soslanos addentais ocorridos: 1) a quaisquer em operação; 2) a obras avise equipamen tos de ccostruçâo.
No BmU, onde o proc«o dc mdustiiaUiaçto
dança processual suprimirá uma série de rotinas ad ministrativas, dando outro ritmo à realização do
segura Projetos como esse, aliados a uma gradativa conscientização do empresariado sobre as vantagens
da proteção securatória dos seus interesses e obri gações abrirão noves caminhos para a constante e necessária expansão dos seguros de risco de enge nharia. Boa conselheira, aliás, é a experiência. Aqui mesma no Rio de Janeiro, em curto e recate peiíodo
'de tempo, quatro incêndios, largamate divulgados pda imprasa, constitua) importante lição e adver tência. Quatro alojamatos de operários fcx-am des
truídos (dois em obras do Metrô, um na Estrada das
rS' rapiaa. P"" «inedfica (em das vascçi«iades,sa8U^ ores expurgados °X iaSsTsab rd= Crf 10,4 milhões, em
XTJl wldt7 milhões em 1978- um de reuirea, »-muUuWa^.
'"Nho obslanle o
«P-ul^
stgmiTdrri"^ de eugeuhana jâ aliugiram
Canoas e outro na Barra da Tijuca). Em termos financeircs, não fcram casos de vulto para as em
presas construtoras, mas, sem dúvida alguma, im plicaram graves transtornos para os trabalhadores atingidos. Entretanto, não são apenas eventos dessa natureza que estão cobertas pelo seguro de obras civis, e sim todas as espécies de danos acidentais que
occHram duranté a construção, inclusive os provo cados pelas forças da natureza. E ainda há muito es paço a ocupar no mercado dos seguros de riscos de engenhaiia.
BI.551*Pig.01*24.03.80
Bens mais segurados que vida Brasileiro prefere segurar casa e automóvel
e esquece de risco pessoal O brasileiro, em termos de previdência, está muito
mais preocupado com os bens materiais do que com a
bastante baixo de procura, enquanto o seguro edu
cação dos filhos nào foi sequa citado.
sua própria pessoa, além de nâo dononstrar quase
nenhuma preocupação com a educaçào de seus ülhos.
Para os corretores, o seguro mais difícil de venda é exatamente o de educação dos filhas. Numa escala de
Estas sào as conclusões da análise de pesquisa reali
médias pondaadas sobre a facilidade de vmda de
sobre a venda de seguros no Brasil, através de de
vários SOUTOS, em todo o Brasil, ele alcançou apenas 0,57%, oiquanto os mais elevados são: intÂndio
poimentos dos próprios corretores de seguros.
de casa cpm 3,70%; automóvds com 3,73%-e
zada em fins do ano passado,,pelo Clube dos Executi^ Fomado por um pool de dez das maícffes s^uradoras nacionais, o Clube dos Executivcs •— que
oferece a maior apólice de seguro de vida e addojt» pessoais do Pais — doou a todos os ófgàos do setor de seguros. IRB. Susep, Federação Nacional dos Cor
retores de Seguros. Sindicatos de CorretOTes e Segu radores. o6 resultados da pesquisa, com a finaUdade de
contribuir para a melhoria do maçado, segundo eiplicoiT o diretor-gaente do Clube. Luiz da Rodia Azevedo.
O Estado do Rio conseguiu três das dez primeiras classificações no Concurso Corretor Executivo 80, promovido em todo o País pelo Clube dos Executivos — grupo que reúne dez seguradoras. Os fluminenses
ficaram com os dois primeiros lugares entre u cor
retoras pessoas jurídicas e com a quinta dastiflcaçfio entre os corràores de pessoas físicas. O resultado final foi o seguinte: jurídicos — pri
meiro, Loudah Corraora de Seguros, do Rioç segun
PREFERÊNaA
De acordo coro a pesquisa, nos últimos sas meses de 1979, 08 seguros mais vendidos, por ordem de quaiitidade. foram os de incêndio de
acidentes pessoais, vida em grupo.
r
ponsabilidadedvil e acidentes pessoais cc»n 3,42%.
•
P
sabilidadc civil, roubo nas casas, nscos divasos. vida individual e outros. . Quase a totaUdade dos corretores entras ados vendeu seguro de incêndio de casa c de automóvel, en quanto os de acidentes pessoais e vida em grupo a tuarara-se em taceiro e quarto lugares. Expbcam os
técnicos que o seguro de vida individual teve um índice
do, Residência Corretora de Seguros, do Ricx tacdro, H. Mctta Corretores de Seguros, de São Paulo; quarto. Pampeiro Corretora de Seguros, de Perto Alegre; e quinto, Lemos Corretora de Seguros, de Belo Horizon te.
Entre as pessoas físicas o resultado final foi: pri meiro T&nia M. Hcffmeister, de Porto Alegre; segun do — Lúcia T. Linharaes, de Ribarão Preto; tacáro
— Nagem C. luna, de Belo Horizonte; quarto — Clodcmir Lima, do Redfe; e quinto — Jeffason C. Dantas, do Rio.
BI.551 *Pag.02*24.03.80
Prova vai habilitar
preposto de corretor
Reserva técnica cresce
Estão abertas até o dia 11 de abril as inscrições para a
mais de 1.000% em 5 anos o total de reservas técnicas das com
panhias seguradoras que atuam no Brasil CTçsceu 1 077% do terceiro trimestre de 1974, até o terceiro trimestre do ano passado, de acordo com os números oficiais, passando de Crf 22%.795 para Cr$ 24 J26 231. A divisão da reserva técnica pelos diversos
cos não expiradosj teve a maÍOT elevação, no total de 1.511%, de Cr$ 842.989 para Cr$ 12.725.615. No último grupo, com reservas de sinistros avisados e não pagos — consi derados já liquidados — o recolhido passou de CrS 588.657 para CrS 3.964.573, com um incremento de 673%.
grupos apresentou elevações de 673% a
1.511%. No primeiro grupo, onde as reservas
EVOLUÇÃO
tôn de ser feitas sobre 50% do capital da em presa,o crescimento fcâ de 924%,subindo de Cr$ 826.149 para &$ 7.636.143. O segundo grupo 7de reservas sobre os ris
A evcJuçâo das reservas durante o qüin
qüênio observado apresentou o s^uínte quadro de variação:
prova de habilitação técmco-
profissional a Prepostos de Corretores de Seguros, confor
me determinação do Conse^o Nacional de Seguros Privada (CNSP) à Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg)
Os interessados podem se
inscrever nas sedes dos Sin dicatos de CorretOTes de Se guros dos Estados de Pernam buco, Bahia. Mins^ Gctms, Rio de Janeiro, São Paiúo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. nas sedes do IRB em Brasília, Amazonas, Pará e Ceará.
TOTAL DAS RESERVAS TÉCNICAS IPCnipo Trí/Ano
Cr«mü 826.149 889.187
3P
74. ,
49 19 29 39 49 H>
74. , 75..
941.937
75..
978.169
75. . 75..
1.239.817
76. .
1.466.275
29 39 4?
29 39
76.. 76.. 76.. 77.. 77..
77..
49
77...
19 29 39 49 19 29 39
78.. ,
78... 78...
78... 79... 79... 79..,
1.192.774
1.466.287 1.534.499
1.795.321
1.925.219 2.082.436 2.182.078 2.816.206 3.161.724 3.752.542 4.154.021 5.072.116
5.191.934 5.829.260 7.636.143
3P Grapo
29 Gtbdo %
36,6 36,4 36.8 35,6 39.4 41,8 39,8 36.1 32.6 33.4 32,0 30.8 28.7 30.8 30.9 32.5 31,0 31.0
28.3 28.2 31.4
CrSmU 841.989 918.105 932.177
1.021.780 1.095.439 1.065.187
1.383.308 1.723.767 2.124.405
2.507.653 2.878.766 3.327.351 3.895.412 4.533.774
5.078.922 5.618.209 6.753.318 8.406.000 9.718.082
11.341.589 12.725.615
%
37.3 36,6 36.4 37,2 36,2 35.9 37.5 4Z4 45,2 46.6 47.8
49.2 51,1 49.7 49,6 48,6 50,4 51,4 52.9 54.8 52.3
CrlnU 588.657 633.887
686.798 744.158 739.781
659.644 834.998 873.099 1.045.797 1.074.202 1.215.684 1.351.537 1.538.125 1.780.212 2.002.242 1.180.432 2.484.715 2.784.646 3.463.278 3.512.223
3.964.573
programa
TOTAL %
26.1 26.0 28.8 27.1 24.4
22,3 22.7 21.5 22.2 20,0
20,2 20,0
20.2 19,5 19.5 18.9 18.6 17,0 18.8 17.0 16.3
Esta será a 1? Prova de Capacitação TécnicoProfissionai a Prepostos de
Crf mil
%
2.256.795 2.441.179 2.560.912
100 100
100
CorretOTes de Seguros, ot-
2.744.107
100 100 100 100
ganizada pela Funenseg,sendo
3.027.954 2,964.648 3.684.581
4.063.153
4.704.701 5.377.176
6.019.669 6.761.324 7.615.615 9.130.192 10.242.888 11.551.183 13.392.054 16.352.762 18.373.294 20.683.072 24.326.331
100 100 100 100 100 100 100
100 100 100
100 100 100 100
os locais, datas e hOTários dos exames divulgados oportu namente, devendo os candi datos obterem a nota mínima de cinco pontos.
Serão exigidos conheci mentos báãcos sobre as se
guintes disciplinas: grupo 1
Os técnicos da Federação Naciona^das Empresas de
dares, com 10 mil metros quadradcB de ârca eCrS 3.300
Sc^guios Pri^edoB e de Capitalizaçào (FenaSeg) conti nuam era sua campanha de incrementaçâo de diversas
de uma empresa construtora de imóveis. Eles assinalam que está é a forma adequada de
tipos de seguros, destacando que o de responsabilidade dvil sào bastante acessíveis para qualquer pessoa ou em
solucionar o problema financeiro e patrimonial, muitas vezes criado pelo racargo da respcmsabilidade civil. Hoje
legislação do seguro e legis lação e organização profis sional: grupo 2 — seguro in cêndio, de
lucro cessante,
transportes, automóveis, de responsabilidade civil e DPVAT; grupo 3 — seguros de vida e acidentes pessoais, de riscos e ramos diversos, de ris
cos de engenharia e seguros de crédito.
Para a inscrição os can
didatos devem
apresentar
cópia autenticada do registro como Prepostos de Corretor
de Seguros, expedido 'pela SUSEP, comprovando o es
tágio obrigatório mínimo de dois anos até a data de en cerramento das inscrições;
cópia autenticada de docu mento oficial de identidade e título de eleitor, dcns retratos 3 X 4 recentes e de frente e cópia
de comprovante de depósito da taxa de inscrição de Cr$ 500 a ser depositado no Banco Econômico para crédito na
conta n9 001-306.8%-2, Ag^da Cinelândia,(n9 203)— Rio de Janeiro— RJ.
Dano§ de residência em desenvolvimento Uma modalidade de seguro que
RC é bastante acessível
noções de contabilidade, noções de matemática comer cial, teoria geral do seguro, noções de direito, contrato e
vem tendo grande acdtaçào. segundo 06 técnicos da Porto Seguro- Corooanbia de Seguros Ge-ais, e a respon sabilidade civil para o chefe de família em relação à sua residénaa. Atrases dela s&o prestadas coberturas para
íSoa 06 danos causados a terceiros, nio só pelos moradores comotambOT pelos animais domésticos que exisçcro
vidros, o de inc^dio e o de respon sabilidade civil — chefe de família.
A informação é da Porto Seguro
que lembra o fato de que uma daa modalidades de seguro com procura
muito grande é a de roubo residencial. Para se ter idtta de seu custo anual,
uma apólice no valor de Cr$ 200 mil contra roubo custará no caso de re sidência menos dc CrS 3 mil e em caso
de
casa de veraneio menos dc Crí 7
presa.
há seguro para profissionais — médicos, dentistas, bar
no local do sinistro.
Dào o exemplo de que uma empresa seguradora, para assumir a responsabilidade de garantir o pagamen
beiros e cabeleireiros, entre outros — para particulares e chefes de família, para empresas comerciais, desde ban
dros pode cobrir todos os vidros de
to de indenização até o toial de Cr$ 4 milhões cobra, por
cos até cinemas, drogarias, restaurantes e hotéis, em
uma janela ou se ^^^nimal atac^
um seguro anual, os seguintes preços: CrS 260 de ura
presas industriais, de serviços, clubes sociais e estabe
tação do seguro que tem uma apóUcx
chefe de família; CrS 1.400 de ura edifício de 20 an
lecimentos de ensino.
de sSuro ii-à cobrir « prejidz^ apresentados. Seu custo, numa a^hcc
Desta fo-ma, se um objeto cair por
uma pessoa causando dano, este tipo
de Cr$ 100 mil, não será maior do que CtS 3O0 do prêmio por ano.
Dentro do mercado segurada brasüeiro existem diversos tipos de seguro que podem ser utilizados
mil de prêmio. Com custo baixo, o seguro de vi lima residência, mediante a contra
de CrS 50 mil custando Cr$ 3 tnil anualmente. Já no seguro contra in
cêndio, uma apólice no valor de Crí .
200 mil custará por ano pouco mais de CrS 200 e a residência estará coberta através de um bilhete de seguro, res
uma residência. Assim, exiaem cob^
pondendo a seguradca-a mtegralmente pelos prejuízos até o limite da impor
roubo de residência de veraneio, o cie
tância segurada.
tura para roubo em residísiaa, o ae
BI.551*Pag.04*24.03.80 551 ?ag.03*24.03.80
1
ir
Imprensa
'tia SlíilJUOS SEMINÁRIO
Companheira equiparada a herdeiros para DPVAT
Sugerido o seguro mineral por Sérgio Danilo
i^tGok> José Libório
do Rio
A companheira que conviveu durante mais de
cinco anos como o de cujas (morto) é equiparada à
mento em busca de informa
mineral e aceitar, como pa
ções sobre as cartas—consul tas e as modalidades de fi
gamento da dívida, cotas da produção dos bens minerais
nanciamento pelos bancos a
— disse ele — isto eliminará
O diretor do Banco do Nor
partir de autorização da
os herdeiros no direito à indenização do seguro
deste. Raul Barreto, defen
CPRM. Ele disse que os ban
obrigatório de vdculos em acidentes de trânsito.
deu no Rio. durante o seminá cos de desenvolvimento es rio de Integração dos Bancos tão, apenas, aguardando o de Desenvolvimento, onde se início das operações para as discutiu, também, a política sinarem novos convênios de
esposa pda Lei Previdenciâria, tem prèfd^cia sobre Esta é a decisão da 1? Câmara Cível do Tribunal
de Justiça de São Paulo, em processo relatado pelo Desembargador Mendes Pereira, cujo parecer foi aprovado por unanimidade, baseado na legislação de
previdência nos termos do artigo 49 e seu parágrafo único da Lei 6.194, deI974.
A Fundação Escola Nacional de Seguros(Funenseg) vai iniciar, na próxima segunda-feira, os seus
279 Curso para Habilitação de Corretores de Seguros e o 7? Curso Técnico de Seguros para Formação de Assistentes de Seguros, on regime intensivo, com 80 O de habilitação de corretores tem a finalidade de
modalidades, de sorte que os aprovados possam
A criação do seguro para os
de o seguro cobre riscos com as perdas de safras. Barreto defendeu tam
investimentos no setor mine ral seria, segundo Raul Bar reto, um estímulo para as pe
quenas e médias empresas do setor. "Se já existe seguro
Antonio Saint-
MOEDA MINERAL
funcionamento do novo siste
ma de financiamento(moeda mineral) serão este ano de
Cr* 400 milhões. Ele aguarda-
que o governo libere mais Cr$ 600 milhões provenientes de uma alíquota adicional sobre
os preços dos combustíveis automotivos,
querosene
e
GLP. Anunciou que foi for
raie Daaarâo sua dívidas em
perguntou.
a CPRM e a Secom (Secreta
Já o diretor da Companhia
resse dos empresários ^ se
ria o governo estudar as su
mentação.
gestões apresentadas por empresários do setor mine ral, criando os estoques es
tratégicos de
malizado um convênio entre ria de Comunicação Social da
mediante a divisão de quan üa financiada pelo preço
Muitos empresários, expU^
o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro elegeu, na sonana passada, a sua nova diretoria tendo como efetivos, para o período 1980-1983, Victor Arthur Renault,
nha um fator de segurança
Invejável.
tuir este tipo de seguro para
tor pela sua rapida imple
Sihdicato elege diretoria
mento do poder de barganha do Brasil, para que o Pais te
mutuários da Companhia de
de Pesquisa e Recursos Mi produto indicado "9 ° Elfteu Visconli, expli lavra. Isto Porque Jâ ha in^e nerais. cou que o melhor seguro se
gerais das apólices de todos os ramos, dos planos téc
minérios e o conseqüente au
recursos disponíveis para o
já existe no setor agrícola on
unidades físicas de
nicos de seguros e resseguros.
nião, basta a estocagem de
Visconti informou que os
ESTIMULO
Pesquisa e Recurso Mm^ quem pesquisa ou lavra?" —
habilitar-se a exercer, a prohssão, regulada por leis especiais. O Curso de Assistoites de Seguros formará mãode-obra capaz de examinar e ccnduzár a massa de serviços das diversas carteiras, fiscalizar as atividades internas e elaboração de normas complementares e ordens de serviços e aplicar as cláusulas e ocndições
Carlos
tos da "moeda mineral".
para cobrir prejuízos agríco mineral"- uma nova forma las em decorrência de fatores de financiamento, em os climáticos, por que não insti
proporcionar, de modo adequado, conhecimentos es pecializados de seguros, em seus vários ramos e
Ribeiro.
zar a análise dos projetos — candidatos aos financiamen
bém. o imediato 'ní^io de ope^ ração de chamadas tnoeda
o70 vagas, respectivamente.
Alberto
repasse e assim descentrali
COS oficiais para as ativida des na área mineral, a neces sidade de o governo criar um
seguro especial para os in vestidores do setor mineral brasileiro, a exemplo do que
Funenseg inicia curso
Nílton
de financiamentos dos
a necessidade da criação do
seguro mineral."Na sua opi
matérias-
cou Barreto, tem
primas minerais.
-Se a
as carteiras de dos bancos de nesen
CPRM vai financiar o setor
Presidência da República)
para a distribuição de filmes educativos sobre o setor, des tinados a públicos específi cos; de televisão e cinema, informando sobre a impor
tância do setor mineral na economia brasileira e atrain do através de mensagem pu blicitária novos investidores
para a área.
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL -14.3.80)
Martin, Luiz Henrique Souza Lima de Vasconcellos,
Jorge do Marco Passos. Délio Ben-Sussan Dias e Ar mando Erick de Carvalho, que terão na suplência
Augusto Godoy, Adolpho Bertoche Filho, Alfredo Dias da Cruz, Jorge da Silva Pinto, Antero Ferreira e Ivan Gonçalves Passos. No Conselho Fiscal está José Sant'AnQ8 da Silva
Neto. Antonio Carlos Ferraro e Orlando da Silva
Machado, como efetivos, Ruy Francisco de Farias,
José Monteiro e JcH'ge'Narciso Rosas, como suplentes. Para delegados representantes efetivos foram eleitos Victor Arthur Renault e Nílton Albolo Ribeiro,
ficando Jorge do Marco Passos e Luiz Henrique Souza Lima de Vasconcellos para suplente.
(REPRODUZIiXl DA EDIÇAO DE 18.3.80)
B1.551*Pag.O5*24.03.80 BI.551*Pãg.01*24.03.80
> .< Vi*■'v
wrnürtiMBi.. .í\^-^íAemr<
Crônica securítáría
JOÃO CARLOS VITAL José Sollero Filho JoSo CariOB Vllal completou on
sociedades
oitenta
feito
primeira vez se falou em participação
mais que ele para o desenvolvimento
cfe lucros. Estabelecida foi a admis
tem
anos!
Quem
terá
do eeguro entre nõe? Ainda hé os que se lembram do
seguro de 1937; existiam umas deze nas de seguradoras com pouca ini
de eponomia rrflsta pela
são de pessoal
público.
mediante concurso
Os salários teriam de ser
estabelecidos acima do mercado para
que os melhores elementos, óisponí-
ciativa • liberdade. Através do resse
veis. se interessassem pelo ingresso
guro, o desenvolvimento de suas ope
no í.R.B.
rações era controlado e vinha o esvaaiamento das magras reservas de
moedas fortes.
Era reduzidíssimo o
Interesse pelo seguro.
Difícil 6, portanto,
trabalho
das
descrever o
seguradoras
naquele
tempo, Lembramo-nos de um_ diretor que passava os dias em pé, à frente
do uma escrivaninha alta, ele próprio
preenchendo os livros de registros oe apólices. Conta-se, por outro lado, que em um almanaque francês eie viu as
probabilidades
de incêndio
para vários tipos de riscos. E se era de um para 10.000 probabilidades de incêndio, em residências,
oconenao
Os postulados técnicos — em es
pacial 3 nacionalização do resseguro, a obrigatoriedade de aceitação de res seguros 6 discipiinamento do cosse-
guro — provocaram reações violentís simas. Embaixadores apresentaram ao
ílamarati notas diplomáticas de pro testo energicamente respondidas; as
seguradoras
estrangeiras
que
não
quizessem sa conformar com as no vas regras, teriam cassadas suas car tas patentes,
E
no campo administrativo,
ou
tras eram as dificuldades. Pretenden tes aos cargos surgiam aos magotes.
Vital permanecia iriiexiwei. Para car
um Incêndio apenas, o. diretor cance
gos de confiança fó os que ele pró prio escolhesse. E integraram o "brain
lava todos os resseguros e cossegu-
trust" de Vital, homens da qualidade
ros assumindo a responsabilidade total, dos restantes riscos. Essa
companhia ganhou multo dinheiro até
de
Rodrigo de Medicis.
Miguelote
Vianna, Luiz Ssrpa Coelho, Henrique Coelho da Rocha e tantos outros.
que entrou em liquidação.
Vital já organizara o lAPI e vira
Um dos jovens arregimentados
nor Vllal entra a falar na importância
de grandes números no seguro E o gerente técnico questiona a impor tância dos números serem escritos em pequenos ou grandes algarismos. Foi nesse tempo que o engenhei ro de quarenta anos valentemente se lança contra o monopólio do resse
guro estrangeiro então domi.nador. Getúlio Vargas e Agamenon de Maga
lhães entregam-lhe a missão de criar o inaltuto Brasileiro de Resseguros. De viseira erguida partiu para a liça. Foi combater as rotinas e Interesses
as vantagens de uma racional sele
ção de pessoal, No concurso ai feito,
o primeiro colocado se chamava Hé lio Marcos Penn.T Beltrão, Vital o no meia chefe de seu Gabinete, Acusa
ções chegam'a Getúlio Vargas de que Vital estava fazendo política e esco-.
Ihera para um dos cargos mais imporlântes do lAPi. o filho do grande tribuno Heitor Beltrão que então lide
rava a oposição a Getúlio, Este inter pela Vital que se limitou a declarar ter escolhido
fosso seu pai, E manteve a nomea
estrangeiros contrariados Abrem-se contra eie campanhas de Imprensa, O
ção.
5ora de Chile • do Banco de Seguro drurugusy. nào o desanima. Reúne
res de
Síegado fracasso da Caia Reaseguraa illte dé etuérios e
" ®-
clonados por
rio do Trabalho quando confiado a Lindolto Color, Lá estão, com eie. Frederico José de Souza Rangei. João Lyra Madeira, Júlio de Barros Barreto Vaie-se da experiência de
E^undo Perry e Adalberto Darcy, Encontrou uma biblioteca especializa^
o melhor colocado no
coucurso e nào lhe Importava quem
Essa IndependÔncia se manifestou também no concurso do IRB. Milha candidatos
se
inscreveram
para umas poucas vagas. Os crité rios de ciassificacâo foram rigldarrvente fixados e obedecidos. A filha de um Ilustre General — naquele tempo
eram poucos — ficou colocada depois do filho do sapateiro, E a ordem de aproveitamento foi obedecida. Foi assim que nasceu o divisor
de águas do seguro no Brasil, Podeee falar com exatidão do seguro entre
ca a do Dr. Albernaz e colocou-a à
nós antes e depois do IRB. Depois águas corieram.
Em 3 de Abril de 1939 foi criado o Instituto de Resseguros do Brasu
como multa gente boa ficou na ati
disposição dos seus
, .
em moldes Inteiramente novos pare
aquele iefupú. Iria regular o ressegu ro e o cossegufo e promover o de senvolvimento do seguro, Contraria
mente 8 tudo que se fizera até então,
Vital
vidade privada e na F.G V. Há pouco tempo foi chamado para presidir a FUNENSEG,
E
aceitou
porque tem
ainda imaginação criadora, larga ex periência 6 porque precisa ainda tra balhar para manter a sua digna me
passou a caber ao ressegtrrador a li
diania de vida. Ocupando tantas po
quidação de sinistro. Obrigstórls era
sições não se aproveitou,
a aceitação das retrocessôes, mesmo que as companhias não operassem
fortuna, Mas até hoje tem um título
que ninguém
um eeguro direto, Tinha o objetivo de
criador do instituto de Resseguros do
lucro e desse lucro deveriam partici
Brasil que, com justiça, foi chamado "a ííijstrH Casa de João Carlos Vital".
par os diretores e funcionários: em
(REPRODUZIDO
DO
não fez
lhe pode tirar: ser o
DIÃRIO DO COHgRCIO - 13.3.80) BÍ.551*Pig.02*24.03.80
âp'
Presoi^ando que dava
golpe em seguradoras
vam um acidente com ele e de-
7514 (acidentada três vezes): Passat RQ 75:>4 (acidentado 24 vezes); Passat ZB 2557 (acidentado duas vezes); Volks PZ 2159 (acidentado três vezes); e Volks AG 6658(acidentadotrês vezes). Em pelo menos 40 dos 47 acidentes que José Carlos e seu grupo declararam ter sofrido, segundo o delegado Sílvio Ribei ro Ferreira, da Delegacia de DefraudaçOes, os carros foram consertados na ofi cina Tean Planalto, pertencente ao pró
pois recebiam o dinheiro do se guro. Os consertos dos carros
SEGURADORAS
A polícia desarticulou um gru
po que aplicou golpes contra 14 companhias seguradoras, lesando-as, em poucos meses,
em mais de Cr$ 1,3 milhão: os es-
Polícia apura extensão de
fraude contra seguradoras A polícia está investigando
ro do ano passado a 15 de janei
seus companheiros foram pre
de ultrapassar um auto cho^oü-
em São Paiüo as atividades da quadnitia de esteiionatãnos
ro deste ano, os estelionatáríos
sos e ouvidos.
comimicaram 47 acidentes si
Os estelionatáríos usaram o
se com a minha lateral econ®®' qüentemente desgovernei
mulados às companhias de se guro e as fraudes foram desco
Chevette ZW-5640 (acidentado nove vezes): Brasília OZ-7514
bertas casualmente. Tinham o
(acidentada três vezes); Passat-
cuidado de marcar dias diferen
RQ-7594 (acidentado 24 vezes);
'Indo pela rua Cândido nício,fui fechado por um
tes para as jisitas dos peritos
Passat ZR-2557 (acidentado duas vezes): Volks PZ-2159(aci
e ao me desviar derrapei peg®®'
dentado cinco vezes); e Volks AG-6658(acidentado quatro ve
em outro."
zes). Em 40 acidentes,os conser
"Indo pela rua Cândido níciOi fui fechado por um
descoberta no Rio de janeiro.
na semana passada, especealis-
ta em aplicar golpes contra companma seguraocra, simu
lando acidentes de^ãiros. Em um ano, José Carlos de Melo e
mais seis pessoas lucraram Cr$ 1.5 mühào, com a falsa comuni cação de 47 acidentes.
No Rio, os automóveis fo
ram segurados em várias com
panhias — que é proibido pela lei — e os consertos dos veículos eram feitos na mesma oficina,
propriedade de José Carlos. Em São Paulo, um levantamento está sendo feito pela Divisão de
Investigações Gerais sobre José Carlos e os outros impücado.s: sua irmã Joaquina da Concei ção de Melo, Cristina Maria de
das seguradoras, na avaliação do carro acidentado, mas dois peritos se encontraram para ver o mesmo automóvel, o que pro vocou a apuração.
As companhias de seguro não trocam informações e isto somente ocorreu com o traba
lho dos advogados Carlos Co-
tos foraih efetuados na Tean
Planalto, oficina mecânica de José Carlos e os locais dos de sastres, sempre os mesmos: es
general Clarindo, estrada de
Grumarl, rua Cândido Benfcio,
ao desviar, derrapei Indo pelo lado de uma árvore e
seguida de frente ao poste " José Carlos passou a seguros de carros, e ao
que é proibido por lei —,simula-
acidentados eram feitos numa oficina mecânica de propriedade de José Carlos de Melo, o princi
pal envolvido: só ele recebeu Cr$ 827 mil. A polícia suspeita que os estelionatários não agiam sozinhos mas em cumplicidade com funclonérios de algumas segura doras. O grupo, em um ano, re
gistrou 47 falsos acidentes. Estão indiciados no Inquérito policial, além de Joté Carlos, a irmã deete, Joa-
ouina da Conceição Melo (Kub Guilhermina Encantado), Luís Carlos de Miranrin e Alexandre Reaende de Brito (Rua
Alvares de Azevedo) e Jorge de Oliveira Bastos(Rua Arují. Ilha do Governador). Ontem eles depuseram na Delegacia de Dofraudaçôes e confessaram os golpes
tempo simulava os acldeo^f,'
golpes
"para ganhar multo dinheí'^ '
~ AB fraudes forem descobertas casualmente Oi estelioniitários Unham o cul-
de fraudes contra o seguro. De
As explicações de José Car los, para justificar os acidentes: "Ia pela estrada de Grumarl,
Salvador. Bahia,e continuoii
15 seguradoras e apurados os nomes dos estelionatáríos no re-
quando um relampejo que caiu
ceblmçnÇo dos 47 seguros, a De
Walmir Leal e Jorge Oliveira
legacia de Defraudacões do Rio
no mar foi forte, me assustou e perdi a direção indo bater numa
de Janeiro foi notificada, bem
pedra que fica no meio do ca
como o Sindicato das Empresas
minho".
Rio de Janeiro. A facilidade
guiu receber o dinheiro fizcrs^ a polícia suspeitar do posfi'^^ envolvimento de funcíonâri" de seguradoras, o que está
do investigado. José Cario®^ seus companheiros respond®^
çie Seguros Privados e C^itaü-' zacão do Município <Jo' ? io de
"Trafegava pela estrada do
Janeiro. José Carlos de Melo e
Grumarl, quando na tentativa
a processo de estelionato e
ficação de documentos.
?fldo de marcar dias diferentes para as
visitas dos peritos des seguradoras ao carro acidentado. Ura dia. por acalo, AMfi oerltoB encontraram-se pare ver o mesmo carro e comunicaram o falo âs luaa empresas. Estas alertaram o mcrcade e deram queixa à policia, através Sí sindlcato das Empresas de Seguros Privados do Município do Rio de Janeiro. Renato Senize, dirigente do sindicato, De 8 de janeiro de 1970 a 15 de Janei-
ro'deste ano. os cinco indiciados comunl-
(REPRODUZIDO 00 O ESTADO DE SÃO PAULO - GRIFOS DO
-16.3.80)
Minas Brasil (duas vezes); Paulista (uma vez); Previdência do Sul (cinco ve zes); Sul América (cinco vezea). No interrogatório prestado ua Delega cia de Defraudacões, José Carlos disse que resolveu aplicar os golpes por causa de "sua precária condição financeira". — Passei a fazer seguros de veículos em diversas companhias e, ao mesmo
tempo, simulava os acidentes para ganhar algum dinheiro — disse. Joaquina Melo confirmou as declara
va decretada, foram liberados em segui da.
e rua Godofredo Viana, no Rio
contrada e a forma como coP®^
rica do Sul-Yrisuda (duas vezes); Brasil e Seguros Gerais (três vezes); Cruzeiro do Sul (cinco vezes); Phoenix Brasileira (duas vezea); GB Confiança (duas ve zes); Generaili (cinco vezes); Interna cional (10 vezes); ItaUaia (três vezes); Itaú (uma vez); Marítima (uma vez);
rocomlsso".
de Janeiro.
pois de levantamento feito em
No Inquérito figuram como tendo sido lesadas as seguintes seguradoras; Amé
ções do Irmfio e disse que ele "entendia
vízzi e Pedro Paulo Negrini, que
Sua primeira experiência fo»
prio José Carlos,
mflfl como ufio foram preços em ílagran-
S e nem havia pedido de prisão preventi
em São Paulo possuem equipe especializada na investigação
Alexandre Resende de Brito,
Usando os mesmos carros, dois Volks, uma Brasília, um Fiat e dois Passat, de 8 de janei
do um poste de lado indo
trada Grajaú-Jacarepaguá, rua
Melo. Luís Carlos de Miranda,
Bastos.
uma pedra. O referido veíc^l'' evadiu-se."
tellonatários seguravam um car-
ro em várias companhias — o
í.ram âa seguradoras nada menos do m.l 47 falsos acidentes. Somente José
Lrlos de Melo teria sofrido 24 acidentes,
dos qual® 22 no Passat HQ 7394 e dois no VoUt8PZ21l9-
Para fraudar as seguradoras, o grupo
utilizou 08 seglntes cerros: Chevette ZW
*fuo ífloidentado nove vezes); Fiat MR
muito de seguros, ganhando bom dinhei-
Luís Carlos de Miranda, outro indicia do, disse que fora convidado por José Carlos a participar dos golpes em junho do ano passado. O quinto indiciado. Ale xandre Rezende de Brito, nSo foi locali
zado pela policia ontem. Os estelionatários inventavam multas
histórias para Justificar os acidentes, co mo: "estava dirigindo pela Estrada dos Bandeirantes quando caiu um raio. Eu me assustei e bati numa pedra", ou "fui desviar de um cachorro no Caminho do
Pontal e bati num poste",
O delegado Silvio Ferreira descobriu que José Carlos mandou que a sobrinha C., de 17 anos, assinasse planos de orça
mento de sua oficina, para encaminhálos depois ás seguradoras. Isso compli cou sua situação;
— Além de estelionato, falsificação de documentos e induzimento ao crime, ele serárcertamente indiciado também por corrupção de menor, pois é o que fez a so
brinha, Ela será ouvida amanhã (hoje),
ès 14 horas, aqui na delegacia, na presen ça do pai e de um curador — disse o delegado
reproduzido de o globo - 14.3.80)
BI.551*Pig.04*24.03.80 BI. 551*Pig.03*24.03.80
LM
Seguradores subscrevem ações para criar Brascex O presidente do Instituto.de Ressegu ros do Brasil (IRB), Ernesto Aibrecht. presidiu, ontem, reunião com represen
recebe aprovação do CNSP
tantes de 56 companhias nacionais, para
lançamento de 200 milhões de ações, no valor nominal de Cr$ 1. para fortnaçSo do capital social, de Cr$ 2(W
Brasiíia e Sãti Paulo — A nacionalização da maior
Companhia Brasileira de Seguro de Cré
seguradora estrangeira no Brasil — Brasil de Seguros Gerais _ pelo Grupo Unibanco foi aprovada ontem pelo Conselho
dito à Exp^irtaçâo(Brascex).
Do total, 51 por cento serão mtegraúzados por empresas P"vadas nacionais e os
Nacional de Seguros Privados que também autorizou a
Companhia Bozano Simonsen a transferir para o Banco
classe A e dão às empresas seguradoras
sediadas no Pais maioria do capital, com direito a voto para brasileiros natos ou naturalizados ou a pessoas jurídicas con
troladas por capitais de brasileiros natos ou naturalizados. Outros Cri 49 milhões
serão de ações classe B. correspondendo a 24,5 por cenlo do capital social, subscri tas e integi alizadas pelo IRB,e mais Cr| 49 milhões em ações classe C serão subs
critas pelo Banco do Brasil.
Para a transferência de ações deve-se restantes 49 por cento, divididos em duas observar o seguinte: as ações de classe A nartes entreoIRBeoBancodoBrasü. só poderão ser livremente transferidas Segundo Ernesto Aibrecht, das 93 segu- para empresas a mesma qualiâcaradoras que existem no mercado. 62 es- ção e composiçãocom acionária da aUenante. tão em condições de subscrever as ações Já a transferência de ações classes B e C da Brascex. Na reunião preUmmar de dependerá de autorização especifica do ontem, faltaram jrbti companhias, mas o presidente do IRB in Minlstéricfda Fazenda. formou que não haverá problema para AS SOBRAS essas empresas subscreverem ações da Brascex em nova data. já que a oficiali As sobras existentes, segundo o presi zação dessa medida depende de uma as dente do IRB, serão rateadas proporcio sembléia geral, ainda a ser marcada.
Bozano Simonsen a participação acionaria que detém a Seguradora Yorkshire Corcovado, que também conta com
participação minoritária de capitais ingleses. Segundo explicou em,.São Paulo, o presidente do Uni banco. Roberto Konder Bomhausen.o Grupo Unibanco e a
Assurances Générales de Prance-Agiart que detinha o con trole da Brasil, firmaram um protocolo de associação opera
cional; o Grupo Unibanco comprou mais 25'^'r do capital da Brasil — a sétima empresa do pais — assumindo com 51%
das ações o controle da seguradora e cedeu 35% do capital da Unibanco Seguradora ao grupo francês, mantendo, ain da, o controle da seguradora, com 82.65% de seu capital.
O presidente do IRB — Instituto de Resseguros do
nalmente pelas seguradoras que decidiram pela subscrição. Na hipótese de al
Brasil — Ernesto Aibrecht, informou, em Brasília, que a
Companhia Bozano" Simonsen Comércio e Indústria irá
TIPO DE ACOES
aplicar os recursos obtidos na transferência de suas ações na Yorkshire-Corcovado na exploração de ouro na Bahia — o
guma seguradora estadual ou estatal
Aibrecht explicou que os PO^ «nto destinados ao mercado privado <Cr» milhões) serão para as ações do tipo
que, alias, fora comunicado ao Governador baiano, Antônio
Carlos Magalhães, pelo ex-Mlnistro Mário Henrique Simon sen, dirigente do Grupo Bozano Simonsen, na última sexta-
querer subscrever ações da Brascex, se rá concedida parte dos 49 por cento pertencentes ao IRB e ao Banco do Brasil.
feira.
Segundo o presidente do IRB, com a nacionalização, a
( reproduzido de o globo - 21.3.80)
Brasil esta livre das restrições que atingem as companhias de seguros estrangeiras que operam no país. como não participar de sorteios promovidos pelo Governo para o
seguro das grandes obras públicas.
Conselho recusa planos de mais nove montepios
Companhias seguradoras
privadas terão 51%
Brasília — O Conselho Nacional de Seguros Privados decidiu ontem indeferir os planos de adaptação de nove montepios ã nova legislação e, dos 13 processos examina dos.aprovou três e retirou um de pauta.segurKÍo informou o superintendente da SuSep, Sr Francisco de Assis Figueira. Os Montepios — que agora somam 17 — deverão requerer liquidação ordinária. Embora não revelasse os nomes dos três montepios
do capital da Brascex TVrt rrt 200 mil que constituirão o capital Inicial da
nra^x (Oimpanhia Brasüeira de Seguro de Crédito a
cujos planos foram aprovados, o superintendente da Susep advertiu que somente depois de examinados todos os pedi
fwacào) as empresas seguradoras pnvadas respondeSPnor 51% (Cr$ 102 mil), devendo o IRB (Instituto de Sâwguros do Brasü) responder por 24.5% das ações e o
dos é que o orgâo vai autorizar a emissão de novas cartaspatentes. Eleacredita que até meados de maio o exame dos 97 pedidos — ja foram verificados 20 casos — esteja con
do Brasü pelos 24.5% restantes. As sociedades segu-
Sas com maioria de capital público poderao. me^anie Sor^com o IRB,subscrever parte do capital reservado ao
cluído.
Os montepios indeferidos foram os seguintes: Appís ~
Associação Profissional de Previdência e Integração Social;
^Sienta e seis das 62 companhias seguradoras priva-
Golden Bank Poupança e Previdência Internacional; Ibesm
com capital exclusivamente nacional comiseram
— Instituto Beneflciente do Servidor Municipal; Institur —
Sm a uma reunião no IRB para flxw a sua partimpaçao So capi^da Brascex. A reunião foi coordenada pelo StS do mB. Emst Aibrecht, pelo prudente da pSee (^Federação Nacional das Empresas de Seg;^
Instituto de Seguridade Social: Monapro — Montepio Na cional dos Professores: Montelar — Montepio Nacional do Lar- Montepoupança — Montepio Nacional da Previdência
Privada: Montepreve — Montepio Previdenciãrio iRio de Janeirot e Monttprev — Montepio Previdência iBahiai.
e de capitalização). Carlos Motta, que será o
l^vàvel presidente da nova companhia,e por um represenUi^F^^de trabalho constituído por^present^^ roc rifl pSUseg e da Cacex encammharé ao Ministro SSlèíoSsregulamentando a Lei 6704, que dlapré
O Sr Francisco de Assis Fileira enlatizou. contudo,que em todos os casos de aprovação - ja são nove os montepios com pedidos deferidos - foram feitas exigências para adap tação ás normas do Manual de Previdência Pnvada Aberta iMPPAi. instnmentu legal que rege o mercado de monte-
pi«s. Admitiu, com reservas, que os nove montepios cujos
Shre Mguro de crédito à exportação, sai^ion^ peto
SSídenS^eUedo no dia 26 de outubro de 1^,e que
pianos ja foram aprovados possam operar mesmo antes da Susep concluir o-exame de todos os casos.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 19.3.80)
Sre à inativa privada a maioria do capital da nova Sm^rTsa eSdo,Msim. a estatlzaçâa do r^ ^Sndo o presidente da Fenaseg, CmIos Motta, a
rtfl Brascex é "um momento histórico, uma vez
se encontra numa fase em que necessita dar Ble disse que o
interesse
ms empresas seguradoras privadas demoi^ Sim a imSâncla que estào dando ao ramo do seguro de pois a subscrição não 6 com^lsôrta.
BI .551*Pãg.O5*24.O3.80.
^^acoXcom os estatutos da nova cornpanma, o seu Cot^lho dV Administração será foniado por quatro mernhSrSeitos emaeStas assembléia-gerai, dos quaisA ele^bera. dois serão SadS^K^ do setor privado.
S dls^ cinco dos 10 membros que compõem o
CoSlho Consultivo e o diretor-superlntendente, um dos três membros que constituirão a diretoria.
{ REPRODUZIDO
DO
JORNAL
DO
BRASIL - 21 .3.80 ) 81.551*P5g.06*24.03.80
VI»
-m
INFORMATIVO
A
EXPORTAÇÃO
Federação Nâcíonal das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao
FENASEG
Bascex começa com Cr$ 200 milhões
mwÀ
iiiwmiiniiHVKii]
RESENHA SEMANAL por Riomar Trihdode do Rio
O capital inicial da Compa nhia Brasileira de Seguro de cex) será de CrS 200 milhões,
com participação majoritá ria (51%) das seguradoras privadas nacionais. Os res
r b
tantes 49% serão subscritos,
(IRB) e pelo Banco do BrasiU num total de Cr$ 98 milhões,
tTriTTr pes de 01?vefra! o Delegado Regional que do Trabalho, Lu^ Caríos re'Brito osseguradores e representantes de entidades integram Sr o Sistena
pagos a vista.
• Ontem, no Rio, foi realiza da uma reunião preliminar
Ernesto Albrecht
Brascex das 62 seguradoras
privadas nacionais. Repre de
compareceram
56
empresas
á
reunião,
mas todas as seguradoras de verão subscrever ações da
Brascex, empresa criada pe la Lei n- 6.705, de outubro de
1979, para atuar especifica mente no seguro de crédito á
exportação. A participação das segura
Nacional de Seguros Privados.
ESTATAIS
O presidente do IRB, Er nesto Albrecht, informou que
as seguradoras estatais tam bém poderão subscrever
ações da Brascex, sem afetar a participação majoritária do setor privado. Nesse caso, o IRB e o Banco do Brasil re
duziriam sua participação no
capital da empresa, de 24,5% cada um. Disse ainda que o
doras será rateada na pro
anteprojeto de regulamenta
porção de suas cotas no Fun
ção da lei que criou a Bras
do Geral de Garantia Opera
cex, elaborado por técnicos
cional (FGGO), administra,
do IRB, da Feneseg e da Ca-
do pelo IRB. De acordo com um quadro distribuído na
cex, já foi encaminhado ao
reunião de ontem, as dez se
Galvéas. Segundo Albrecht, a
ministro da Fazenda, Ernane
guradoras com maior cota
Brascex entrará em opera
nesse fundo são: Sul Améri-
ção ainda este ano, provavel
cana Terrestres, Marítimos e
mente na metade do segundo
Acidentes (Cri 6,854
semestre.
mi
lhões), Internacional (Cr$
O presidente da Fenaseg.
6,166 milhões), Itaú (Cr$
Carlos Motta. informou que o
4,946 milhões). Aliança da
setor privado indicará dois dos quatro membros do con
Bahia (Cr| 4,774 milhões). Bandeirante (Cr$ 4,164 mi lhões) Atlântica Boavista (Cr$3,519 milhões), Nacional
Brascex, bem como cinco dos dez integrantes do conselho
(Cri 3,509 milhões). Bame-
consultivo. O superintenden
rindus (Cr| 3,508 milhões), Paulista (Cr$ 3,168 milhões)
te da empresa também será indicado pelas seguradoras privadas nacionais.
e Sul América (Cr| 3,114 mi
tSèr^nSrLiu^EÍrE^^^^
tal rrre^?£te da undagão -cola Nacional de Segur.^^
tuto de Resseguros do Brasil
sentantes
ção darS posse hoje, dia 31, i Diretoria eleita para o tnemo 1980/»^ presidida pelo Sr. ClTnio Silva. A posse sera transmitida pelo atua
Ptesioente da entidade, Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta,_eni solenidade a re lizar-se às 17 horas, no Salão Nobre do Hotel Gloria. Estarao presentes ao a
em partes iguais, pelo Insti
para acertar o percentual de participação no capital da
A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de_Capntaliza
^ 1
Crédito à Exportação (Brás-
selho de administração da
lhões).
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL
O
O "Diário Oficial" do Rio de Janeiro, de 20 de março, publicou .o texto do Dissídio Coletivo nQ 284-79, em que e suscitante a Federação Nacio-
nal dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçao o de Anentps Autônomos de Seguros Privados e de Crédito e suscitado a FENASEG, hoijo
^oqado oelo Tribunal Regional do Trabalho-1? Região, (ver seção do PODER JUDIClg RIO)
S
A ocorrência de acidentes naturais- terremoto, maremoto, etc.-
vem nreocupando os seguradores de todo o mundo, em conseqüência da pérda
de milhares de vidas e bilhões de dólares. Durante o "Rendezvous" de Monte Cario o problema foi debatido amplamente pelos seguradores. Segundo Coppo Ia di Canzono "a avaliação dos riscos resultantes de acidentes naturais e prati camente impossível o que vem dificultando extremamente a compilação de uma anali SP normal visando a alcançar uma definição precisa dos riscos e, con
seqüentemente! a estipular os prêmios", (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL) Em Assembléia-Geral Extraordinária realizada dia 27 de março, presidi da pelo Sr. Jorge do Marco Passos, o Conselho de Representantes ^ da 4 FENASEG aprovou o Relatório, Balanço e Contas relativos ao Exercício de 1979 Na oportunidade, foram fixados os novos valores da contribuição sindi -
cal riáCpmnrpcíL de seguros e das mensalidades dos Sindicatos filiados a entida -
de Na Sa data! em AGE presidida pelo Sr. Victor Arthur Renault, os represen tantes dS^comoanh as associadas ao Sindicato das Empresas de Seguros Privados do R e o her n ni^es que comporão a lista tríplice para o exercício da função
de Vooal P Sunlente de Vogai de empregados nas Juntas de Conciliação e Julgamento 21 - 3 - 80)
de diversL mSnidpios do Rio de Janeiro. Foram escolhidos os Srs. Edinaldo de
Araújo Mesquita Francisco José Meinberg e Mário Gomes Carneiro. Na mesma AGE,fo
SomStogaio 'o Reíatório. Balanço e Contas da entidade, relativos ao Exercício de 1979 e estabelecidos os novos valores da mensalidade das empresas
associadas
ao Sindicato.
R
A Asociacion Panamena de Aseguradores elegeu a sua Junta Diretora para o ano de 1980. Ela i integrada pelos seguintes nomes: Caflos A. bat M (reeleito)-Presidente; Max de Ia Guardia-Vice-Presidente; Courí"
ney Stempel- Tesoureiro; Orlando Sánchez Avilis-Jubtesoureiro; Leovigildo Guti^f
rez- Secretário; Edgar Plazas Herrera- Subsecretário; Noel Moron Aroseniena,_ Ga" briel de Ia (kiardia, Diego A. Jimenez, Giulio E, Papini e Joseph Klem- Vogais. BI.551*Pãg.07*24.03.80
X.
X x.
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
•
Convite
SOLENIDADE DE POSSE
DA
DIRETORIA
DA FENASEG PARA O TRIÊNIO 1980 /83
A Federação Nacional das Empresas de Seguros Pri_ vados e de Capitalização -FENASEG- tem a honra de convidar autoridades representativas do Ministério
da Fazenda, Instituto de Resseguros do Brasil, Coji selho Nacional de Seguros Privados, Superintendên cia de Seguros Privados, seguradores, Presidentes e Diretores de entidades da classe dos
Corretores
de Seguros e demais personalidades ligadas ao Sis tema Nacional de Seguros Privados, para a solenida de de encerramento do mandato da sua Diretoria,pre sidida pelo Dr. CARLOS FREDERICO LOPES DA MOm e de posse da Diretoria eleita para o trienio 1980/ 83, presidida pelo Dr, CLiNIO SILVA. A solenidade realizar-se-ã hoje, dia 31 de março de 1980, : Is 17 horas, no Salão Nobre do Kotel Gloria - Rua
do
Russel nQ 632 - 29 andar -, seguida de um Coquetel
de Confraternização. Rio de Janeiro, 31 de março de 1980.
'■4 , I,
BI.552*Pãg.01*31.03.80
Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- RJ
«.mvico PUPUCO noCHAi
SR.
JUIZ PRR3IDKJIIS DO TRiBUiiAL JíZGIOUAL DO
TPJiBAlRO
PRIl-iRIRA IhLGLlO f
J. Viste as partes Bri 26,02,80 V'r.
W
I
■ REF/IR3/DC/282/79
A
PROCURADORIA
REGIOlíAL
DO
dABA.LKO
da PxRII-íSIRA RDGIÍO, nos autos do Processo DRr/DC/282/79,
em
que é Suscitante o SINDICATO DOS El-D^REGADOS m RÍ-IPRESAS DE SE GUROS PRI VADOS E CAPITALIZAÇÃO E ■DE AGENTES A.UTOnOMOS DE SEGU
HOS PRIVADOS E DE CRÍDITO DO ESTADO DO RIO DE JAIÍEIHO e, S^usci tado, SINDICATO DAS El-rPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZA ÇÃO DO MDNICÍPIO DO RIO DE JAiíEiRO vem,
por Recurso Ordinário para o Colendo
tempestivamente,
inter
TRI3U1UL SUPERIOR DO
TRa
BALHO, inconformada com a r. decisão-prolatada. Requer,
à
Colenda Corte,
ainda,
a
juntada e
posterior
obedecidas as formalidades legais. E.
Deferimento
Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 1980
ALBERTO KEIÍD3S RODRIGUES DE SOUZA
uj/.
Procurador
Regional
BI.552*Pãg.01 *31.03.80
MÉM
1
StnviCO PUBLICO MOtRAl
COI^IÍDO XRI3U17AI
H3F/IRVDG/282/79
A PHOGU.lADOPXíi RGGIOPAL DA PHIMEIHA JÍEGlSO,
tendo em vista o acórdão de fls. UO dos autos, vem recorrer or dinariamente contra a cla'usula MP-ina auXita do acordo celebrado pe
Ias partes, por infringir tal cla'usula a disposição do art. 5lf5 da CLT cue impõe a anuência pre'via do empregado, bem assim o mandamen to constitucional da associação livre, que se viu discriminada
de
aaneira punitiva auando agrava os não associados com parcela maior de desconto compulsório, (art. 1Ó6 da Constituição Federal) Face o exposto, ' esperamos o provimento
ao
aecurso para atender-se à determinação da Lei, com o que estará fa zendo a costumeira
JUSTIÇA
Rio de janeiro, 26 de fevereiro de I98O
v>
ALBuHTO líiüDSS RODRIGUES DE SOUZA
lij/.
Procurador
Rerional
BÍ.552-*^Pag.02*31.03.80
■aa
matfei^Bfis&âsaáeÉsaBíâi
Fundação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG Eí§COLiA NACEGNALi DE SEGUMDS
FUNENSEG
Rio de Janeiro, 12 de março de 1960
SEGER/Gab.-044/80
Senhor Gerente:
Pele presente temos a satisfaçao de levar ao uanliecimento de
V.Sa
que o limo. Sr. Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB,
atendendo ao solicitado pelo Sr. Presidente desta Fundação, Dr. João Carlos Vital resolveu indicar-nos para ocupar o cargo de Secretário Geral Adjunto
desta Fundação, exercendo, concomitante e interinamente as funções de Secre tario Geral.
Nesta oportunidade, colocamo-nos a inteira disposição
de
V.Sa. E agradecemos, desde já, toda colaboração que essa Federação vier
a
^ dP nup nossamns desenv/olver, em nossa nos ofe^f^ecer, a t:m u.u -
gestão, o
melhnr
■;rabalho passível, visando dinamizar □ ensina da Seguro no País. Atenciosamente
fundaçAo escola/Isjacion/l
- funenseq
Warçertda Ca^lrtcvQti
Sscrstirlo QertI srrL^WírdCo
I1mo. Dr.
Sr.
Renato Senise
fl.D. Gerente Administrativo e Fina-^reim da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização Nesta
BI.552*Pag.01*31 .03.80
.
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
C^LEWPARIc) Vt EVEhíTÕS ;vTEmClOA/ÂI5 SEGUZO
E
VE
RESSEGURC
PcuicL confiecúnzntü de noMOó oàòocMidai e àmxÁJ,
,
apA2Á^ntamo6, abaUxo, uma JieZação de euen^oò bnt2Anaclonal& Ligados a ÁzguAo e /te^ 6e.guAo: AbAÍt
16 - Coni^Alncla òQbh£. ReópoJ^òcibX^cdade QXvLl no^ Eòtadoò ílnidoò, ConÍ2AmcÁJ>ta'. Vcüvizl SÁmon Local: ínòtítiUe. oi iondon - lindzAWAUeAÁ - 40 - Limz
StAozt - LondAeÁ,
19 - ConieAêncla 6ob^c ÁcguAo no mcficado ÕAobc. Local'- Aman, Joxdanla
PAomotoA! Gene/uíi. Mob ínócuiance' Ecdomtlon 20 - 24'Ssmlnaâlo de LondACò 19 SÕ, Local: GAoòvmoA, Homc, Lond/ia p/iomotoA,: IntcXnatíonal RUk ^naamcnt JyLòtítutc ínc, - BíUldíng V, SlUXc ^SO, 10300 W - CcrvOial ExpKzhmoj^^ VoJUioM - Texoi. Pclzionc- 1-ê00-527-6S06
ZO - 22'Reunião da PcdeAoção de SeguMadan^oÁ A^Ao-M^Etíco^ ÍFATR) \jocal' Ilha MauAtlcuÁ
21 - 23 - ConieAêncla 6obA.e genÃncla de nlMco em A.2ÃponÁahlZidade cÁvlL Local'- Hotel VAngleteMe - Cope^àagLie.
\Áalo
22 - Contabilidade operacional de 6egaA06,
Local: BoAclaç^ Bank, 54 LomboJid StJieet, Londreò PAomotoA: õperatlonò Reòearch Socletij BJ,55Z-Pãg.01=31,03.80
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2.00 2.00
348 418
66.79
2.695
2.67
416
■
2.32
;
2.62
540 589
2.84
312
2.32
2.15
356 623
2.58
105
1.791 ,
gEOURÁMPL» O NAÕ-SEaií^UEL: ACW€hiTES A/ÁTURAIS *
1
1976
1 NUEVO MUNDO
1 o
PA IR IA
1977
1
1978
i
4.264
1976
'
38.940
1977
1978
1
•
5.041
303 ! 1 .329
:
Coppoía dí Canzono
Depois do rastro de fogo e destruição
deixado
pelo furacao David, em sua rota pelo Caribe e
regiões
1
AL1AN2A <j
1977
31.900
1978
38.343
1976
16.093
646 [
do sul dos Estados Unidos, foi oportuno que um dos pri
1
1 ORINOCO
1977
23.364
2.017 3.597
15.40
998
222 .
33.92
2.161
302
.
2.66
397
t
1978
35.565
3.676
10.34
< 1.033
360 ■
37.89
2.436 :
478 ;
2.61
443
1
1976
28.681
3.312
11 .55
693
648
40.49
2.099
297
2-.06-
r
>
i DELTA i I
1
cipais tema_s do encontro de Monte Cario versasse sobre o acúmulo de riscos decorrentes de perigos catastrófi
1 1
1977
47.375
4.293
9.06
1.026
782
42.12
1 .606 '
705
1 .41
1978
63.874
5.860
9.17
1.402
778
37.20,
2.264
293
1 .48
: [
128 215 51
I
1976
212
212
00.00
8c
95
85.38
1.341
■
22
5.33
24
1 LARSA
1977
1 .429
1 .429
00.00
500
803
91. 18
1.483
■
49
1 .14
103
1978
3.023
3.023
100.00
1 .058
2.239
109.06
1 .861
:
151
1.10
211
1976
2.995
1 .138
38.00
455
42
43.67
1 .488
:
47
12.83 1
46
7.925
1 .997
25.20
685
225
45.57
1 .248
92
7.42
14.190
4.954
34.9;
1.9c2
574
51 .21 ,
1 .495
,
123
6.49
i
cos . s
A trajetória do David, a despeito de toda a de
vastação causada, fora, ainda assim, relativamente ame
1
j AMERICANA
1977
1978
1
'
198
na.
379
O que verdadeiramente pairou sobre o debate foi o
fantasma daquilo que um dos oradores chamou de "o fura 60L[VIANA
1978
d.170 6.892
1978 j
2. 1ÍX)
1977
CENTRO AMERÍCA
SUB-TOTAL
1. R. B.
ff4DER
39.26 30.98
-o-
187.342
~58V035
266.900
73.957
337.011
91 .4Sd.
27. 5
203. 120
42.62
56.339
36.623
530.960
224.996
42.38
67.037
40.498
551.878
217.305
39.38
98.237
231.298
136.350
58.95
288.521
135.28 144.7^4
29.20
14,747
38.723 54.020
19.818 28.217
75.609
4.49íl
79.141
4.46..
,
O calculo de perdas para uma catâstro
fe desse porte - seja terremoto, maremoto ou outro ti
94 I 67.65| 106
cão do século".
37.89
36.58
1.479
ECUATORIANA
4.94
él .32
750
31.13
403
po qualquer - amedrontou o auditório: milhares de vi
17.43
20.779
2.439
57.24
25.146
4.956
46.664
7.832
60.1 ó
32.806
/ .u/ j
2.246
65.92
50.352
9.086
7.068
45.77
99.783
47.79
48.468
68.330 92.760
52.26
69.29
260.785
12.670
73.926 107.868 106223
53.061
40.046
68.29
4.24
4,314
46.80
64.050
47.791
2.83
23.377
22.978
40.04
77.106
93.655
1 17.99
42.117
22.215
49.45
4.938
3.526 3.753 4.870
57.39 51.47 48.63
15.915 18.740
1 .366
16.738
2.303
1.104 ■
62.52
2.713
766 ■ 876
61.30 77.36
2.424
1.171
2.341
1.100
das e bilhões de dólares.
4.25
^ .2o
I
Como poderá o segurador, portanto, precaver - se
contra o não-segurivel? A solução nao foi, corao suge -
12.466
riu um dos oradores, que os seguradores
11.736 19.621
simplesmente
limitassem o número de apólices que estavam preparados CAJA DE CHILE
PERUANA
6.448
8.853
1 .714
58.389
SUB-TOTAL
813.320 937.345 1.025.736
GRAN TOTAL
^8.713
34.304 93.594
1 .000.662
6.745
1.204.245
458.261
1.362.747
4.4. 10
l .809
1 .B06 1.553 4.474
para emitir.
Lembraram-lhe, severamente, que
estavam
no negócio para vender mais seguros e nao para
redu
zir-Lhes o número.
O que se impunha, ao invés, segun
116.045
81.299
55.01 ! 132.735
84.239
89.137
do os oradores mais credenciados, era, primeiramente ,
39.504
92.808 .
60.45! 193.009
117.701
151 .727
85.78
157.4O0
122.328 133.418
um melhor conhecimento cientifico dos acidentes natu -
38.37
185.910
221 .981
41 .65Í
136.824
93.738
55.32
57.881
89,195
38.05
166.1
110.640
225.815
124.774
35.60i
220.098
177 . 842
60.40 82.04
372.333
166.486
rais, e, era segundo lugar, obter o auxílio do
91.383 126.653 140.466
governo
como ressegurador de apoio.
« S« tomó ei miwno Patrimônio de 1977 para 1978 en 3 Not. de Venezjelo por corwcer de eso informocíòfl.
Apresentamos acima dados estatísticos referentes ao mercado latino-america no de resseguros, nos exercícios de 1976, 1977 e 1978, compilados pela Reaseguradora B£ iiviana.
Note~se que a parte referente as resseguradoras privadas exclui o mercado brasileiro, possivelmente por nao teimos, rigorosamente, resseguradoras profissionais e, sim, empresas de seguro direto que operam em resseguro.
^ ^
Observe—se que, de acordo com os dados apresentados, os prêmios da area pri vada representam cerca de 25% do total de 1978, contra 75% das estatais e mistas. ^
O IRB, por sua vex, concorre com 40% do total de prêmios e com 53% da area mista estatal.(N.da R.- Republicado nesta edição por ter saído incompleto no n9 547) BI,552*Pag^3*31.03.S0
Vo ponto-da-vÁj>ta do ■òe-guAo, d avcLÍÂ-Oção doò .^cü4 -te. da aaldmto^ natumíò a pKcotlamawta ÁMpo&òlval, o qiia vm di^tctUtoA axtAomamayita a. comp-íXaçao da umíZ anã-tí^a aòtutAjitícjx no^ncd. otòando a ataunçoA uma da^tntção p^actóa dos ^víscos^ a, consaquantatuanta, a asttpaía/L os Qjm causa.
p^amaoò
MC-ómo no CCU^O do, oÁJiejn a. òqji ■òoZucÁ.oyia.do-í. e^-óe/ò p-n.obt^ mcu>, o ò2,QuAadoA coyitínaaAÍa a da^AonZaA--6a com o enZgma ZnóupeAavcí doó dímcn6ÕC6 cvcntaaZmcntc ciíc(inçadaí> peto acXdcntc. Voa. cxempto: o vtotcnto ttemoA, de
toAAa que, m 1976, abalou a cidade italiana de Vnlull, exlglnl deòpeòaò de A.econòtAução equivalentes a 3.000 bilhões de tinas.
Um contsole mais nZgldo dos IMuXes de cobestuna
ponte dai eomparAiai eedentei i m doi mais Impontantes nenUiltoS pana ene tl )x de coopenação. Ele evltanã, pon ponte dai c.ompaxàtai czáuvtei, um enno de pneolião deseui pndpnloi nlieos, e, eonmlie-ntmente, a ImponlbiUdade de im
ponte de qulXan eompnomliios ^nancelAoi. Um tal eontnxiZe vViÁ aumentoA o im-
E^í>ta -^oma e apenas tlgelnojnente Inf^enlon. a aenda total
de pAêmlo6 do meacado Italiano de segunjoò, no mesmo ano, embona o eplcentao
do
ttmento de coniiança mútua, incitando oi neiiegunadonei fmiUi^onaió a ampliaaem sua capacidade de açao.
teAAQjYioto não òe to cotizasse, òeja em aaea populosa ou em oulna oAca poJitlculaJt mente nica.
Vlante desòes dado6, paAece~noò despaopoòiXado H.ecoKn,eA as
IHTEPl/EHÇÃO ESSEHCIAL
nonjnai
do óeguAo que estipulam as condições de òeguAabilldade atlnentes aoò dlf^eAent^
nlscoò.
Ho mãxlmo, pode-óe aiguln. que e ImpoòòZvet ao .òeguAo pnlvado
^on^neceA
cobeAtuAa total pana detenmlviadoò Kiscoh.
A Assoclatlon JnteAnatcoyiale de Vsolt des
Assusances
sageAia, na Última eonieAmcia m Madtó. quse a inteAvmção do goueAno i eu en -
dal nimaneina de tnat-on oi addentei natuMaU, queA dia IntzKoençao ie pno -
Jòto não ólgnl^tca que o òegunadon. deva IgnoKoA o
btema.
pon.
Se não 6e empenkoA em bu^caa a òotução capaz de aeduzln. a
hipontãnclo-
C2iie rw plano openadonal íccmo iegunadonei adjuntoil qaen na plana negulamen-
tan. Vivemoi caioi podem ien apneientadoi.
desses nlscoò pana a comunidade, no caso de acidentes de gnandes pn.o}x>tções, ^
tanã oAniscando-se a pnejudlcan. o pnopnlo nome, a neputação de sua pno^issão ^ a comunidade secunltanla. Ho meu e\itendeji, devem sen. buscadas soluções visoado a coopenação entae os segunadones, o govenyio e a população em genal. Com ^
apoio do govejino, toma - se sempne mais ficlí distnlbibin o peso da cobentuna do segunv, conscientizando oó pessoai expostas ao acidente, do impacto do mesmo.
pÕe-^e que o govenno atue como -neí>segun.adon. de apoio no caso de tmi acidente p'% tlculoAmente gaave.
O seguAado, entaetanto, de.venã assumln. o papel de
'Seguaadon: a esse aespeito, devm as apólices de seguno Inclaín. ^nanqulas dedu tZveis, pana pn.ejuízos menoacs e mecLcos, e o{^eJiecen. cobeJituna ate um cíe;te/im>ci^ do nível, de manelaa a cumpnln a /yínalldade de penml-tla a paste atcnglda aesa nla suas atividades e evitas ao mãxlmo as luensas cUílculdades que suigem ao It das-se com numeso avultado de pei-daíj simultaneamente.
O Hatlonal Plood ínsuAonce Act, lyvOwduzldo nos Esta
^
M --y
dos Une dos em
iQAfi oÁMcla colaboração mtAe organizações governamentais ^ e se
ganadonei pnioadoi. P^êdoi de ieguno ieniam iubudcadoi pelo gcaennade m I,
■ n, 90. Hamo nai zonas onde edite alto nASeo de ^mmda^aa, oi ha
bZZZcelem ^ lado, iubildioi da pxuea pnababUidade de encJ^entei, bitantei poA ^ canoenados, ponneeebeAem púbUeoi na eoentuaUdade
1 tneiuzol inclusive empnUtwos pana neeomtnução a junoi neduzidos, inde , „„„t.timo de 5.000 dÚlanu inicialmente p>wvA.dencAado pana u
.eliei-Unidoi,Em om..pneju«uan^o iamima{^n i ZZTLLl .Maü VUasten doi Bitados Zzo íoio eitamado menoi de I bilhdn eitavamVepois it9'^doi, enbonaem 3 TIbilkoeA de cTolanes doi quali ^oniidenadai penigoioi. da eatãstna
Te Zldo, o númeno de apúUees quase iUpUeou e o eapUal ieganado aumentou 5 éezM, quase alcançando a ci^na de US$ 5 biAoes.
O pnognam japonês de seguna eont/M tememotas, desenPASSO IMPORTÁME
A Intcnvcnção conjugada pon. patte do segutado, do segd
njadon. e do govesyio constltuina pu.66o xsyjpontante na ^onmulação de nossas i^utuAOS
dÍAítnÃzu. MÁ o pAíóente, ai decÃ.iõe.6 .tomadaf, poi ie.guAado-n.ei e nenegunadonei ionmx ineqüentemeate mdnteadai pon tàiiUei Impaitoi em boiei ionZwUai oa
pomUuaçõei Ugadai 5 ueceiUdade de ieguno, ou pela expendíncla
aamdada
acima de m penlodo tònitadn de tempo, ou ainda pon um deiequlllbnlo momentâneo
ent-ne a gnande capacidade de centai iegunadonai e a opontunidade o(,enecA.da pU-O mencado. Mãe ex.citc, a meu ven, su/iiclcnte colabonaqdo entne iegunadonei e nei
ieguAadon-Ci, ieja a nl.uci naecunat uu anteAnacaonal, a deipeato doi ei^onçoi en vldados pana melkonan. a situação. BJ.S32 = Pãg.05=31 .03.êO_
1964 associaçõei locais de segunadonei de pnopUedadei, 'e talões T ""a .nmblexos que existem. Atualmente, o pnognma oieneee cobentuna de
rmital à pnopniedade pnivada - cantna dicas de tediemoto, manemoto
vulcânicas exclusivamente em caio de penda total. Atnavei de apoU ' ' d^-ifcas ele concede Maticomente a ganantia de um mádmo de 2.400.000
' , , 500 000 pelo mobiUÚAio, desde que o total não exceda o a ^
Ienes por predto e l.büv.vuv jjc^v
301 do valon segunado da apúUce. O dico subscnxtc e tnaniéencdo xntegnalmen-
te pana ma segunadona devidamente pnepanada, que devolve ponte do naco ao se-
gunadon inicial e ponte ao govenno, numa base de panUcipaçao, Veisa maneina , se o pnejulzo causado pon um único tnemon de tenna ion eitUmdo entne 20 e
100 bilkãei de ienes, metade da quantia acima de 20 bUhúei de lenet e subsidia da pela gover.no, cuja Intervenção e plmmeí\te segurada no caso de prejuczo que
ultrapasse 100 bilhões de Ienes. Zí.
06 = 31.03. SO
^
O POMTO-VE-l/rSTA JAPOMBS *
Meno.6 coiilieoído e o ptano cotomb-taru), compteXado ao
nal do oivo cie 19 76. O palò
divd.cU.do
ncuncAo^sas ÕAecLò o conjuiido de
co-i OÁòiünidúò peUo meómc àegaKado-i, denVio de eada õjiea U!>otadajiiente, con.òtitaU
wj!
IscLo
"'Uòco iòod^dü"; o MPL ^od ^xadc em iUvel eqiU.vaUeiUe a 30% deó-òe "nUheo
[Professor-adjunto da Universidade de Toyam]
■uoiack;". A maxÃma expoòdção a ■téócü, penineddda [ewi toJvmoò do MPL) , {^oi 2Átíp^ íú-da em 20% dc oXlvo ÍA,qLu.do. Se, apoò o ■^lOÂòeguAo noAJjiad, a expo-i-éção ao CO excede^i de 20%, qualquea exce^^o podenR bea JieòòeguAado no e^tAongoMio como ^eòóegu/Xo de catãò-üLo^e. As ^le-iexvíXó poAji catast/io{^eA devetdo eqoUpa/iah.-se ^ B0% dos pUniíos xetUcbò {-còto se aplica xndíf^eAentemeyite ao segu/iadoa diKeto c ao nacUonaX]; nõx- podein sea deòinvíostcdas e nem tnUbuUadas (exceto no caso
dc
enc&a^xamento de atividade no setot] , e ex^iste um plano paaa que sejam investi das excZusxvcümn-t.e e.m obntgajq.oes govetnoinentais, emiitldas em moeda esthangei^o.-
Takei
Bis aqui uma iiistória típica, que demonstra como
gw.de.
co.p^ndo .eu. .egaw
tação K^^nc.r,zyvto e dá^a^çdo de
J.pdo. U„a
de
cor. mau. de 1.000 b^ou
as
de
IcnJ iapn^Vjrradmcntc 5 bdAde. de de .mdu anuau, cmo no^a eo^ot^zA .e^ ..SOA.. A^ve. de cmpanUa .egoAAdoAa, gae e .ua .ab..dcAria.
Segue-se uv exemjjlo de. inteivenção legislativa pon.
te de bagào público, no decente dispositivo inX .oduz^edo joelo Comissádio .de Segd ■los da Cali^datUa, no que diz lespeito aos teatejiiotos que ocodAem nessa atea. Bntde 1929 e 196%, as seguaadoaas da Cali/)ddnÁ.a que of\eteci.am apÕlice.s conttd
A admlnúUaçào dai .eguAO. duta companhia í coniiaáx
, ■ 'w-n da izcdn de .odde e fa ez.-e.iaA do VcpaAimerr^ A4.anío. Ge a m íuncuo „,^o-cxpcdi&ntc, ocupada poA uma pUioa dedegwide capaccda
teiAemjütos tecaíhsam ^odhuos no vaíod a^yioxxmado de ISO miííioes de dalaAes, en
T' r porejn, ndo M AecefaÁdo, aié Aece.iez.e^e, guAigaeA t^einamcrUo de, a qual,
quanto deseetolsavojr} menos de 5 mil.hõe..s.
em seguros. <
Bm vista desses desultados e. do
de que, nesse setoa ejv paste.cucai, apenas 30% dos pacjLu.zus eaam cobe-itos P^^ seguso, ULuvesosas segusadoaas passaxaju a encoiajai o negocio, o^^esecendo segot^' a uma taxa extsemameyite bcUxa, não saso desprezando o equiiZbsio entre seus p^t'
prios lecu^dsos e os r^useos re.ais. As medidas adotadas pelo Comissário rej^tdud' ram ate eerto ponto-, a sltuax^ão. Os seguradores são agora obrigados a regi6
trar toda e quadüquer •apólice isolada con-tra terremto e instados a fornecer qitoi
Eíie cavalheJJw, imtindo a mceMldadc de.
m método de admigjtMçao meu. o. pnublmai de. . 9 ^ da companUa atiavu «no. dcaiw, a m 6emirmJ.o dc .eguAo. .d.ie)?iátéeo e Uc J^ i^nceúto ameJUcano de. aáninittmção de .egaAo., e
e adnóu^t^^ tZol^omc uma áançd. de aàninút^Su, estabelecida, cangada
sua execusçao,
. j„ hJacos com treinamento profissional, intetiessa
quer on^omação que. possa vir a sen utal, na avali.ação do acúnulo de riscos
a um ou mais adminútmdaMS de mu ca
cada área sZsmica isoladan^ente.
ram-lke bastante.
Em companhia de outnu, o (,unclonéAlo ientiu que. a poA
í este, no meu eitender, c tipo de inteivençao a
aplicado como ncrtna geial.
C <atc de^ e-rcg-ir-se do segandor que mantenha rogo
rosc conUicie de seas xcgrstius, no tocante a tcscos de acxde.nte, não apenas gS^ rarte a sua solvenc-ca amno cunda encoraja o ressegurados a subscrever ate o ma
xxj)w de Sua capacidade, sem quatquer hesitação que lhe poderia ocorrer no
cosc
- ..ante da adnUMs^^ da icma te mau umpoMtant ^ do. .eguAO. e do^
uma pMoposta ^
seguAoi e de masc
de a acunmlaçãc não ser devídanente dx ^)Un(iida ou atuatizada.
■j
fa em deicncda.
/ló e strutusas de parceria entie o segurador privado ^
o governo são lelatrvamentc. se.centes c podem ser aperfeiçoadas. Mão resta duos da, contudo, que aS ScguiadohS puvados, colabo liando, quando necessário, com ^ goverr.f, estão em condições d'.' soi uc (onai muitos e ünportantes problemas. Exerj pio disso mio os .espumas de . (te.ndimentc a acldetites natunous no empo da agrc-
cuitusoi iem partajiai, seguiu confia g-rcuAZC e segur.' aglZcola] , paia os quais daveisos poises ■ encont laroiri - sutuçues '-apazes de ofeiecei dados úteis para
ofi^anuoA
os
planos conceAj'ie xites aoS acx deJites natumcs que nos mcaçain.
Tiaduzxdo de THB íiBUJtíl - IntermXional Iia6üAi-ü^ce Inte.utigence-^. IQ .19. 81.552 = PãQ. 0 7= 31 .03. %0
ena a poUtica adrúnútAatlua
impoUante, ele piepaMru um oAtigo. cujo tUulo
de .e oAganczoA um .etoA de admirUstruKdo^ de de.e»,penkaA e.ta (Sanção vUat, baseada numa polstsca
nnjkifí-r" como iSoÁ chamada, nao conseguiu atMocM
fAta aMjOpOita, ou
_ f
. " „,.Meukí""» o Incidente que noMOMemoi a .egiuA.
iuiiciente atençai),ate que
Hã doú anoi, houve uma expfao.õo num do. laboMatÓMloi em txivAa ouXnas. Ve da companhia, causan o am „Afo de uma pessoa ^^ee nãoieMÁmeutos iez cobentuJia sobKe danos decnM. dl aptdddd
f'
^
nãx) se usa processar corretores de seg -p- . n j. ^ ' Am ^7in se desenvolveu a venda de apolrces de re^ omissão. Conseqüentemente, atnda nao se aesevivv^ . , , nao forca sentcdo pe ponsabiUdade por erro ou omxssao. Meste caso caso panUciilar, paiuA. u B'l.552-Pag.O%=3U03.SO
m
diretos através de executivos especializados m contas.
dui Á,ndznizaçã.o a ^.Ouna de, coAAejtagem, po^, coáo eAta {,o/>òe, coyu>oZÁ,dada., a con tab-íZcdade. doAte^ cmtoé teMm^na/u,a no me^mo bo-íéo. Eòte, coáo não E eKc.e.pcóo-
CARTEL VE PREÇOS
ncLÍ no Japão.
EmboAo. eÁta tição tenha auÁtado coAo, a compcmkía aczl
toa o piano pH,opoòto peto JanetenaJíoo, de uma admínLòtA,aç:ão de òegivwò e de
Antes de prosseguirmos, e preciso assinalar que o mer cado de seguros japonês e o de um cartel de preços. Nas principais agências de
eoò, Em òegaída, cAÁou um manaaZ de òeguAo^ da companfita que, ao que eu ÁcUhaf e um doò pnAjmeÁJioi, exempíoó de manual e^cAÁto de maneÁJia explZcÂtUf neòte pcHà-
seguros de bens e responsabilidade, as taxas dos prènlos são tabeladas ou combi nadas. A grosso modo, as taxas de seguros contra acidentes, incêndios, e segu ros de automóveis são, geraònente, desta natureza. As principais exceções são os seguros marítimos da costa e do oceano. Alem disso, os termos e as condi
Huttoó companktãé japoneòaÁ, queJi noò eampoò ^nancet^0, comeActat, tndoòttíal ou outA.00, tÁJwm ptaveÁto doò coAAetoA,eí> de óegu^o^
ções dos contratos de seguros são também unificados, com pequenas diferenças , quando as kã. Esta unidade e, de certo modo, facilmente obtida, porque ha um
òub^tdíaÂA^oò. Veia òua ^tmç.ão, eí>teí} eonji,etOh,eM achavam~i,e numa po^tção dupl<^ òendo, ao mesmo tempo aáníntòtaadoaeò da companhia de òegu/w6 e cohAetoKeò.
numero limitado de companhias de seguros: vinte seguradoras japonesas, alem
ApoAentemente, este ótótema tinha uma desvantagem o^í
nizacíonaí, na medida em que havta um conítito de inteA.esòes devido ã nátuAez^ da dupla ^epaesentaqRo.
de
duas companhias de resseguros e trinta e nove companhias estrangeiras subscre vem os seguros de menos de quatro por cento de todos os negocias do mercado. Con
seqdentmente, a concorrência para os negocias de seguros é voltada
de modo
mais acentuado prra os serviços sem preço, ao invés de se-reduzir os custos dos
seguros através de um planejamento dos mesmos ou do sistema de administração de riscas.
EmVAVES SEPARAZJAS
Os administradores de seguros das companhias
tinham
Ha alguns anos, os co/iAeto-nes das phõp^as companhcas
boas razões para permanecer um pouco adormecidos na sua função, embora os segu
toanoAom-se entidades sepoAadas, com os seus pnindpais clientes possuindo todo
ros fizessem geralmente parte de suas tarefas. _ Eles não eram muito incentiva dos para se tomar profissionais em ambas as suas funções, isto e, corretores e
o seu capital, ou gaande ponte dele.
Apesan, da aZtenaqao organizacional, a
administradores de seguros. Em parte, isto se deve ao fato de o empregador, de
çõo básica não mudou.
vez em quando, alterar as suas funções dentro da empresa, ãs vezes até com
um
Ma minha opinião, alem desta ilegitimidade, o sistei^^
intervalo de poucos anos. Quando estiverem se sentindo bm profissionalmente ,
de corretagem subsidiária convencional desempenhou importante papei para imp^ dir que o pro^issionaiismo se desenvolvesse aqui, tanto na compra quanto na oen
por desempenharem tarefas relativas a seguros, ser-lhes-ã pedido que façam- um outro tipo de trabalho inteirainente diferente. Ainda estão por vir programas de
da de seguros. No geral, a pressão exercida por esta peculiar cadeia de distas
educação profissional.
buição
de seguros impedia a existência de competição no sentido econômica,
vando, deste modo, os negocias japoneses de uma oportunidade de desenvolver
"ÉÚAS REU.ÇÜES VE TRABALHO"
^
imaginação e de criar inovações no campo do mercado e da administração de S2.g^' ros. Como resultado disso, as aquisições de seguros das companhias são ate rgh
E^itretanto, mais do que qualquer outra coisa, os inter
ra compreendidas e ef^etuadas das seguintes maneiAos: ou se segue a seqllência
mediãrios de seguros japoneses exercem, na verdade, a função de administradores
prioridade ou se aceita o que e sugerido pelas empresas de seguros.
de seguros nos seus nome&. Eles tem departamentos de produção organizados
de
acordo com as classes ocupacionais. Executivos especializados em contabilidade, A concorrência entre as companhias de seguros para
^
obtenção de lucros com as empresas - clientes ^oi, e e serã muito grande aqui , talvez como m nenhum lugar. Entretanto, kã pouca ou nehuma competição entre os corretores de seguros para obter a preferencia das grandes companhias, visto que. todas elas mantm Sua pnSphía coWXoM l taJiMinXí ktcüKAm a coMAeXjühOÁ de foftã pá'ta reSot\jQ,A qu^tü^.ò n^iut.i.vuí, a ò^.gwuiò. Em íoXi cÁrcufiÁrm^icCas, d^
geralmente com menos de dez a quinze anos de experiência em seguros, visitam-noò quase diariamente. Procuram novos negócios, reforçam os antcgos, respondem ãs perguntas do corretor ou especificamente, do "pessoal espedatizado em adminis tração de seguros", ajudam tainbém a organizar 06 segui.ntes ieAiiçoòi (nipeg.ão, avalhação e fidvinclic-a.çoeA, $e.uJi âapcrintê.ndiintizò -Che.A fcizêjn, ^naqucu-tefíicnte ,
ma vidta it cortuia^
c.omc íM
rfo (l£pflAtame.níü. dQStii ^Moc■íü
se
\)9AÍa hawx pouio upoj^o paJul os c,OMX.oteS phòfiSsionaAS ou para os agentes in
mantêm booò A.elaçõe.i hítnianaò a de Vtubalho, e. oi negociui sc amalgconam, manten-
dependevites. Aó companhias de seguros competem entre si, oferecendo
do-se claramente a salvo da invasão de um concorreMe.
serviços
BJ.5S2=Pãg.09-31.03.SO
SJ.552-Pãg. 10-31.03.SO
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: •a
•. 'm
Poder Judiciário o pe^òoal do, produção doò compxyihML& de, òzqüâ.oò tenta
deÁcob^ todoò o& ttpoò de, qu2^toe^ e, ^uge^tõa> poòélveM> e tmagtnâvetò pana toJiyuVL 04> p^gAmoÁ de, ÁzguAoò daò compayàtaó-ctíznteÁ mau compíztoò e, peA^elto4>, Comimícando-òz constantemente com a eqiUpc doò ^cgunado^eÁ, com oò comp^ doAeó de ^eguao4 ou com 04 co^eto/iu, conseguem desempenhem bastante bem a
função, ks pàtncípats dectsões a hejiem tomadas poK pajiXe deíes òao a de iaze/i com que amboò 00 paopÕòttoò òotú ^açam as extgenctas do onçamento dos segaaos • Ano apos ano, tem-se mantido esta paãtlca, a qual posslhltita que se iaqam os pnogaamas de seguAos das pninclpcUs companhias de modo bastante organizado 2. anatísado. Os corretores subsidiários recebem comissões, apesar de que muitos serviços, que requerem ma aptidão Intrínseca de administradores ou corretores
de seguros - especialmente a Identificação e a analise de exposições a rAscoS
Tribunal Regional -
Região
i PLUTO
DC- 234-7S- Rei. Juiz; Gerardo üagella
Machado
Suscitante: Federação Nacional dos Bnpregados
em
Empresas de Seguros Privados e Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Credito (Adv» Ilapoleão Tome de Carvalho) Suscitado: Federa ç5o Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
Capitalização (Adv.-) "por unanimidade, homologar
segurãvels — são obtidos, sem gastos dos seguradores.
o acordo em causa, pare que o mesmo produza
seus
itívidcc e legais efeitos, 5 no "seguinte teor o acorno homologado. Acordo Salarial de 1980. Tendo -
victa, digo, Tendo em vista que,em janeiro de 1979.
pela legisiação então vigoranxe, a Federação Susc^
OS PBRÍGOS OCULTOS
tante e a Federação Suscitada, ajustaram um aumen to salarial constante do acordo então assinado
em
13,17.78; que em 25 de junho de 1979 convenciona -
Com as companhias de seguros atuando fora dos admlnlS'
tradores de seguros das suas principais companhias-clientes, hã ainda
perigo^
ram a concessão de •am abono de emergência, sobre oc oalánoh'. resultantes do Acordo de janeiro,
de
2'r'i' cobre' os salários até ~r^ ll»3'ÍOiOO; do
de
-.1 11.3^0.00 a Cr^ 22.680,00; de 15^^ de" :^22.680."ÕÕ
a IfS' 34.020.00; e de IC^ de
34-.02Q.OC a CrS...
ocultos, como os Ilustrados no caso típico, mencionado acima, A administração de seguros ou de riscos precisa começar com uma aprovação, baseada num bom pto-' nejamento, de alta administração; e tal planejamento deveria ser proposto
lei n5 6.70^8, estabeleceu o Poder Público que so
acordo com o critério japonês do "RJMGJ" pelas pessoas que estão diretamente
do Suscitante e Suscitada, deveria ser feita
volvidas nas compras de seguros das companhias, Vespertados apenas para a cl^
loletl''''o, ou seja em janeiro do corrente, aplicar-
6S.040,00; cue acordaram naquele insti-onento
que
5^ da primeira faixa, até CrS 11.340,00 nao seriam compensados, ao futuro acordo de janeiro de 1930. oue ora se está celebrando; que em 30.10i79|Com a bre os salários bases, de janeiro de 1979, no caso
cia da administração de riscos e para a quantidade de Suas ferramentas e tecnl' COS, e^tes corretores de empresas deveriam notar que sua própria situação estr perto da verdadeira posição dos administradores de riscos e que deveriam dar ^ passo mais cientifico na direção de uma administração dos riscos e dos seguros
uma
correção de 72/í e que na data base do novo Acolho -se-ia o TIIPO -que o Governo fixasse, mais o índice
de produtividade que as partos livremente viessem a acordar, a Suscitante e a Suscitada acordam o se
minte; Cláueula Primeira; As Empresas representa^
ias pfil^ Suscitada, concederão aos seus empregados, dr. categoria profissional dos oecuritá-
rios, um aumento na corifoimidade da seguinte tabela obseinradoB os limites e normas estabelecidos na Lei
ni 6.708> de 30 de outubro de 1979; a) Salários até Cr$ 8.79^,40, correspondentes a 3 vezes o maior sala
da empresa.
rio már-imo atual - 8 3,50^ - b) Salários de Cr$ ....<
S.798,47
"Trê 11.340,00 - 75,38?» - b-1) Salários
dê CrS 11.340,00 a Cri 29.328,00 - 70,3Sí^ - c) Salári
A crescente quantidade de Informações e orientações
os acisíi de
29,328,00 - 57,4Ü/S mais xun fixo
de
Cr$ 2.239,40. parágrai"o Primeiro: Nos percentuais a cima indicados estão ccaapreendidas as correções cor
bre a administração de seguros e de riscos parece preencher, embora lentamente.,
os perigos ocultos dos métodos convencionais com um método admlnlstratlco mal^ cientifico e sistemático,
rsspondentes aos meses de novembro de 1979 e janei ro de 1980, inclusive com o acréscimo da parcela fi
xa cumulativa, taxa de produtividade de 7,175/^'
na
faixa "a", de 3f° 'Jas faixas "b" e "b-1" e 2;"^ ca fai xa "c", aién doa 5;« não compensávels, até CrS 11.340,00, na forma do disposto no acordo para con
cessão do abone, com vigência a partir de 01.07.79.
* Traduzido de THE
ntemational ínsurance ínteUlgence - 19. 10, 1979.
•pgróf-p-af-3 Segundo; Os percentuais da tabela acima incidirão sobre os salários vigentes em 01.01.79,^5 sultantes do Acordo assiriado em 13.12,78. Parágrafo
Terceiro: Se, por ato do Poder Público vier a ser estabelecido que o aumento a título de produtivida-
trabalhos
àe a out S-: refere o art, 11 da Lei nô 5.708-79,de •re. ser somado ao índice do líIPC, de virioiro do 198C^
intitulados "O Enfoque Científico", de autoria deKlaus
<ao contrário do que se fez neste Acordo, a diferen
Conrad, e "Monte Cario: Cenário da Tese de Responsabi""
to salarial, de janeiro de 198I. Parágrafo Quarto ; C aumento mínimo de uma faixa não poderá ser i-.iferi or ao aumento máximo da faixa pi^ecedente.n iláusula
N.'da R. Informamos nossos leitores que os
lidade por Produtos", publicados nesta seção
n9.
548 e 550) foram traduzidos de The Review - Internati£
ça a mais existente será compensada no futuro aumen
Segunda: Cs empregador admitidos entre 01.01,"'Ç
e
31.12.79, terão se^us aumento:; concedidos de tantos
1/12 avoe Ca taxa prevista na cláusul:A anterior
nal ínsurance Intelligence, edição de 5.10.79) BI.552*Pãg.01*31 .03.80 B1.5S'l=?ãg.11=31.03.SO
quantos.foram oa meses Completo
serviços presta
dos até'a aludida data de 31.1-« "'í para esse ■
fim
considei^ndo-ae a fração igual •. superior de 1? di as trabalhados no mês» Cláusula Terceira; Aos empre
gados que antes de IB de maio d - 1979 percebiam me
nos do que o atual salário mínimo, o salario resul tante do presente Acordo não poixrá ser inferior ao que for atribuído aos admitidos apos aquela data , com o salário mínimo vigente. Cláusula Quarta; Adml
tido empregado para a função de outro, dispensado -
sem justa causa, será garantido àquele salario igual ao do empregado de menor salário na função,sem considerar vantagens pessoais. Cláusula Quintat Se-' rão compensados os aumentos espontâneos ou nao, con
cedidos entre a data-^base (01.01.79) e a data de ce
le'brsção do presente Acordo, excetuados da ccmpensa
ção 09 decorrentes de promoção, término de aprendi zagem, transferência, equiparação salarial, recompo sição ou alteração de salário resultante da majora ção de jornada de tTe'balho. Cláusula Sexta; Para os empregados que percebem salário misto (parte fiia-
e parte variável) o aumento ino-idira na parte fixa,
assegurado, porém, o aumento mínimo correspondente
à aplicação da percentagem estabelecida sobre o sa
lário
regional. Oláusxila sétimat O presente
aumento não ee aplica aos empregados que percebem-
romuneraçãs -especial
per-Instromento - escri
to, Cláusula Oitava: é vedada a dispensa da empre- . gado geotante'ate 60 (sessenta) dias, que se segui rea ao período de repouso previsto no artigo
392
,da C,L,T.. Cláusula fíonat Pica estabelecido que a 3a. (terceira) segunda-feira de outubro, será reco nhecida como o "DIA DOS SECUBITÍBIOS", o qual ser? considerado como dia de repouso remunerado e cori5)u tado no tempo de serviço para todos os efeitos lo-
gala. Cláusula Dezt Durante a vigência do presente Acordo as ciDpreaas integrantes da categoria econô
mica representada pela PederaçSo Suscitada concede rão freqüência livre a eeus empregados, em exercíT cio efetivo, nas Diretorias da PederaçSo Nacional dos Empregados em Qapresao de Seguroo Privados e
Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privadoa e de Crédito, e da Confederação Nacionaldos rra^balhadores nas Empresas de Crédito, até
o
limite de 5 membros para a Pederação e mais ^ para a Confederação, limitados a 'Jia funcionário, por em •
presa, para cada entidade, os quais gozarão dessa franouia sem prejuízo de salário e do computo do tempo de eerviçc. Cláusula Onze: Mediante aviso prévio de 4-8 ^quarenta & oito) horas, será abonada sem desconto a ausênoio ao dia de nrovn escolar o-
brigatoria por Lei, quando comprovada tal finalida
(3e. Parágrafo Jnlco; Aceita a comprovação, a auaên cia sera enq^oadrada no artigo 134 a7.ínea "c" da C, 1,T, Cláusula Doze; As Empresas descontarão de to dos os seus empregados admitidos até 31.12.7'^, 20^ (vinte por cento), sobre o reajuste relativo ao a-
no de 1930, oom vigência a partie- de 01,01.00, que deverá ser racol/iido a favor da Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e
Canitalisação e de Agentes .Autônomos de Seguros Privados e de Crédito, 'l5 (quinze) dias apce efe tuado o desconto, A impcrtância arrecadada será em
pregada na criação de novos Sindicatos nao regiões abrangidas pelo presente acordo, bem •;omo, no auirí lio aos Sindicatos já existentes e carentes de re-
c-crsos, Parái^rafo IrlTielro; Pare. '.feito de cálculo do desconte fixado na presente cláusula não pode rão ser loduzidos do reajustaiaento apui-ucio no nês de "<anei"c de 1980, os adiantamentos salariais fe^
tos a qualnaer tÍMilo, no dec.orrer. do nno dc -ncPisiv: cs decoiTer.tes do a'bono do emor.-rncia de
^'ülho de 1^''9 f d.--- > i nB -*,708-7'\ Parágrafo Se -
i"CjaiGi 3:.'râü compens-Ics os iescc •,c- ja rendiaa doo quando do ?ag-amento dc .^"bono
: --Ciergfi.noi 1
mês de --111.0-79, Cláusula Treze:
■enhum
da canego.ria crofissional dos sscuritarios
ao
empregado
• poderá p
nerci^ber salárioí? inferior ao mínimc- •■eelonã-i.
a-
BL 552*Pag.02*31.03.80
Apelação CTvel nQ 277 338 crçocido de 4C^ (quarenta por cento), con exceção do pessoal de portaria, limpeza, vicias, contínuos e assemelhados que, por sua vez, perceberão salário
Tribunal de Justiça - SP
igual ao mínimo regional mais 205^ (vinte por centoi Cláusula Quartoze; ?lca estabelecido que após cinco (5) anos de sei-ziços prestados à mesma ünpresa,
6? Câmara CTvel
o
empregado receberá a inportânc a de Cr$ 500,00(q-ain-
Relator - Desembargador Geraldo Roberto - Unanime
hentos cruzeiros), a título de qtlinqüSnio, que inte grara a sua remuneração para todos os efeitos
le
RESPONSABILIDADE CIVIL - CHOQUE DE VElCULOS COM ANIMAIS EM RODOVIA - INOCORRENCIA DE CASO FORTUITO - AÇAO CONTRA O DONO DOS ANIMAIS - PROCEDÊNCIA ~ APLICAÇAO DO ARTIGO
gais, Parágrafo tfnico; Nao se aplica esta vantagem aos empregados que já percebem vantagem maior a tí
tulo de triênio, biênio ou anuênio. Cláusula Qtõnze; Ás 'Stopresas integrantes da categoria econômica
representada pela Federação Suscitada terão a
sua
1.527 DO CC.
jornada de'trabalho anualmente de segunda a sexta feira, cláusxilR Sezesseis; Em caso de morte ou aci dente sofrido pslo empregado, a serviço, em viagem
E
fora da sede, p.agará a empresa aos seus dependenteí^
M
E
N
T
A
na forma da legislação previdenciária, ou ao pró prio, -.ina indenização de Crí 100,000,00 (cem m-i T cru zeiros), calculada de acordo com a tabela de aciden
tes pessoais. Parágrafo rfnico; A obrigação
acima
não se aplica às empresas que tenham feito
seguro
"Procede ação de indenização contra o dono do
Je acidentes pessoais, nas aesmas condições, Cláusu
causador de dano, salvo se houver prova de uma das situações do art. 1.527 do CC.
Ib Sezessete; As empresas que exlgiren o uso de ^unl forme dos seus empregados ficam responsaveio pelo
seu fornecimento.
Cláusula Dezoito; O presente
animal
a—
O caso fortuito s5 pode resultar de causa estranha
cordo vigorará pelo prazo de 1 6jm) ano, a contar -
a
de 01.01,80 (primeiro de janeiro de mil novecentos
e oitenta), sem prejuízo da correção semestral
a
vontade do devedor."
que se refere o art, l# da Lei n® f»708—79#"
REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO
Apelação Cível n9 278 701
DE 20.3.80 - PARTE III - PAGINA 54)
Tribunal de Justiça - SP 2? Câmara CTvel
Relator - Desembargador Oliveira Lima - Unanime •
•REVELIA - PRESUNÇÃO CONTRA O REVEL - INOCORRÊNCIA - CONTESTAÇÃO POR UM OOS REUS - IN TELIGENCIA 00 ART. 320, I, DO CPC.
responsabilidade civil - BURACO ABERTO EM VIA PUBLICA PELA SABESP - CAPOTAMENTO DE MOTOCICLETA - DANOS - REPARAÇAO - ARBITRAMENTO - RECURSO PROVIDO EM PARTE. E
M
E
N
T
A
"A revelia não gera presunção de veracidade dos fatos
afirmados pelo autor quando, I avendi vários réus, algum destes contestar a açáo. A SAB SP, concessionária dos serviços de ãgua e esgoto
do município, responde por ac dente com motociclista em buraco aberto em via pública BI.552*Pãg.03*31.03.80
sem qualquer sinalização." BI.552*Pãg.04*31.03.8Q
1
Apelação. Cível n? 242 191
Apelaçao CTvel n9 279 270 Tribunal de Justiça - SP
4? câmara Çlvel ' . ^ Relator - Desembargador Sidney Sanches - Unânime
Tribunal de Justiça - SP Câmara CTvel
SEGURO OBRIGATÓRIO - VEICULO - DANOS SOFRIDOS EM ACIDENTE - FALTA DE BOLETIM DE OCOR RENCIA - IRRELEVANCIA - AÇAO CONTRA A SEGURADORA - PROCEDÊNCIA.
Relator - Desembargador Ti to Hesketh - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - C0LIS?^0 DE VETCULOS - INDENIZAÇÃO - AÇAO CONTRA QUEM ■ JA VENDERA O CARRO - ILEGITIMIDADE PASSIVA "AD CAUSAM" - CARÊNCIA - APELAÇAO IMPROVIDA.
E
M
E
T
A
"A exibição do boletim de ocorrência e irrelevante pa E
M
E
N
T
A
ra o dono do veiculo cobrar da seguradora aquilo a que tem direito com base na apóli_
"O domínio de coisa mÕvel se transmite pela tradição. Pouco importa que o certificado de propriedade do automóvel, na data do acidente,ain
ce."
da não tivesse sido transferido para o nome do adquirente e novo possuidor."
Apelação Cível n9 278 590
Tribunal de Justiça - SP
Apelação Cível nO 280 065
1? Câmara Cível
Relator - Desembargador Mendes Pereira - Unânime
Tribunal de Justiça - SP 3? Câmara Cível
Seguro obrigatDrio ~ vitima de acidente de transito — indenização ~ ação
Relator - Desembargador Pinheiro Franco
AJUIZADA
PQR MULHER CASADA SO NO RELIGIOSO — PROCEDÊNCIA —■ APELAÇÃO IMPROVIDA.
Preliminar de incompetência - repelida por votação unânime. Prescrição - acolhida, em parte, contra o voto do relator, que a repelia.
E
M
E
T
A
Apelo - no mérito, dado provimento para julgar improcedente a ação, contra o voto do
Revisor, que o provia, mas em menor extensão,
"A mulher que foi casada sÕ no religioso com a
COMPETÊNCIA - INDENIZAÇÃO - AÇAO AJUIZADA POR CONCUBINA CONTRA O COMPANHEIRO - PRELj.
de acidente de trânsito pode pleitear o seguro obrigatório.
MINAR DE INCOMPETÊNCIA REJEITADA.
O Dec.-Jei 814/69 foi revogado pelo art. 13
CONCUBINA - AÇAO DE INDENIZAÇÃO CONTRA O COMPANHEIRO - PRELIMINAR DE PRESCRIÇÃO REPE LIDA - AÇAO IMPROCEDENTE - RECURSO PROVIDO - VOTO VENCIDO.
vitima
da
Lei
5.194/74."
(REPRODUZIDOS DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - AGOSTO/79-VOL.526) E
M
E
N
T
A
"Não hi vinculo empregaticio entre concubina e seu com
panheiro. A justiça comum ê, p( 1s, competente para ação de indenização ajuizada por aquela, por motivo de rompimenti -do concubinato. A orescriçâo de ação para a concubina haver paga
dos
serviços ao companheiro i qüinqianal (art. 178, § 10, V, do CG). BI.552*Pãg.06*31.03.80 A concubina não tem direito a nenhuma indenização
se
com o seu serviço não contribuii para o aumento da fortuna do amasio." BI.552*Pãg.05*31.03.80
-ir:—
■ •
■ • •«I. I
<r' .Sw. i
fX
; .'.//í?
Imprensa Seção Semanal de O Globo
Acórdão nQ 48.398 (Ação SumarTssima) - MG
Exportação a crédito
Relator - Ministro Oscar Corrêa Pina
Decisão:
LUIZ MENDONÇA
A unanimidade, negou-se provimento ao recurso para confirmar-se a senteri'
ça, nos termos do voto do Relator. (Em 11.3.77 — 1? Turma). E
M
E
N
T
A
Acontece que o crédito é
das internacionais feitas
a
Houve época em que a eco nomia se baseava na troca pu
operação
ra e simples. Quem tinha o que
Quem o concede nunca tem
Nos anos 60, isto é, um pouco
plena certeza de que o deve dor, afinal, será mesmo adim-
cheia
de
riscos.
crédito.
"Seguro obrigatório de responsabilidade civil dos proprie
da qual deslocava seu horizon
plente. Para que essa carac
te econômico para além, pou
terística não o impeça de cum-
mais tarde, o Brasil cuidou também do problema. Prefe riu o regime da pluralidade de empresas seguradoras. Ao
tãrios de veículos automotores (Lei nÇ 6.194, de 19 de dezembro de 1974). Sub-roga
co além, da própria habilidade individual de produzir. E fácil
prir sua extraordinária função
longo dos anos, aprendeu que
de multiplicador das trocas,
ção do Instituto Nacional de Previdência Social, de acordo com a regra do art. 985, inciso III, do Código Civil, no credito pelas despesas com a assistência mÓdico-h.o^
imaginar as inconveniências e tropeços de um mercado desse tipo, em termos de espaço e de
seguro de crédito, para ser bem operado, carece de com plexa máquina administrati va, capaz de manter bom ca
permutar, o fazia direta e pessoalmente. Dessa maneira ca
pitalar, que pagou, até o valor coberto pelo seguro, dispensada a segurada de previ.
dência social, ou a seu beneficiário, vitima de danos corporais decorrentes do aci dente de automóvel, podendo, assim, recupera-lo da empresa seguradora responsável.
tempo.
Melhorando as relações de
A importância do seguro nas
de elegerise um bem como
operações de crédito pode ser
ponto de referência para de terminação do valor dos de
exemplificada com o que ocor reu nas trocas internacionais.
mais. A princípio era um bem concreto, evoluindo-se depois
A partir dos anos 50, o comér
ro. A distância entre os dois sistemas é incomensurável. Com o dinheiro, o mecanismo das trocas adquiriu extraordi
-Apelação do autor. Improvimento. Confirmação da sen
nária capacidade de promo
ver a circulação de riquezas, dando às operações econô micas outro ritmo (ganho de
tença."
tempo) e outro raio de alcance (ganho de espaço).
Acórdão n9 48.881 (Ação S.umarissima) - SP
Mas a economia e um pro
cesso, o que implica dinamis mo. E para sua expansão ela teve a necessidade de criar, a certa altura, uma nova insü-
Relator - Ministro Armando Rolemberg
Decisão: Por unanimidade, negou-se provimento as apelações (Em 31.5.78 - 3^ Turma, E
M
E
T
A
tuição: a do crédito. Com este,
contra
transportadora para haver o reembolso de indenização paga em razão do extravio
8e
mercadoria - Se a re não demonstrou que do conhecimento aéreo constava cláusula es
tabelecendo a aplicação da -Convenção de VarsÓvia, alterada pelo Protocolo da Haia, onde se prevê a limitação da responsabilidade do transportador, confirma-se a sen
cio mundial experimentou no
tável expansão, movida inclu sive por feroz concorrência entre as grandes nações ex
portadoras, A conquista de mercados, nessa guerra co
mercial, de início forçava os competidores a se valerem da
arma dos preços. Mas estes, a certa altura, chegaram ao ní vel da inflexibilidade e, então, a concorrência teve que trocar de arma. Passou a basear-se
no crédito, levando a palma quem vendesse com melhor fi
nanciamento, isto é, mais pra zo e menos juros. As conse
qüências dessa "guerra fria"
deu-se nova e fecundante di mensão à troca, introduzidose o fator tempo como podero so instrumento de multiplica
ma, engordando as es tatísticas dos fenômenos co
crédito o que se opera, na rea
ponsáveis pelo crescente calo-
ção dos negócios. Através do
"Transporte aéreo - Ação proposta por seguradora
nada pela instituição do segu ro.
troca, surgiu a idéia avançada
para uma abstração: o dinhei
- Ação de rito sumarissimo. Procedência, em parte, cluldas as despesas não comprovadas.
existe o recurso a vários tipos
de garantias, Dentre elas, avulta a garantia proporcio
lidade, é uma troca no tempo. Permuta-se riqueza atual por riqueza futura, o que significa antecipar (e avolumar) no presente, tanto o consumo quanto o investimento acelerando-se, portanto, o crescimento da economia.
do crédito não tardaram a se
transformar num sério problemerciais (e até políticos) res te internacional. Assim, as
grandes economias exporta doras rápida e sucessivamen
te trataram de proteger-se, através de bem ordenados es quemas de seguro, contra os riscos financeiros de suas ven
dastro, não só dos comprado.res estrangeiros de produtos exportáveis, mas também das próprias economias dos países importadores. E aprendeu, so bretudo, que é demasiado one rosa a multiplicação desse ca
dastro pelo número de empre sas seguradoras em funciona
mento. Associá-las. portanto, é a fórmula certa para tornar
a operação de tal seguro mais eficaz, mais racional e muito mais econômica. Este último
ponto, aliás, é de carater es sencial, pois na atividade ex portadora toda redução de custo significa mais poder de competição
internacional e
maior potencial de vendas. Essa fórmula é que agora está sendo tentada, com a criação da Cia. Brasileira de
Seguros de Crédito à Exporta ção. As seguradoras privadas terão o controle acionário des
sa empresa. Uniram-se para operar modalidade de seguro
que não tem fins lucrativos, pois seu objetivo só pode ser o de apoiar o esforço exportador da economia nacional. E cedo para fazer prognósticos sobre a empresa. Pode-se afirmar, no entanto, que ela vem im
plantar no País um sistema consagrado
internacional
mente. a começar pelas gran
des ecíMomias exportadoras.
tença que julgou procedente a ação sem considerar tal limitação."
(REPRODUZIDOS DO DIÃRIO DA JUSTIÇA DE BRASlLIA - 19.3.80 - PAGINA 1.468) BI.552^Pág.07*31.03.80 B1.552*Pág.01*31 .03 80
Imprensa SeçãoSemanal do Jornal do Comércio O cLssalto a hotéis Ncb tmnas do Código Uvil, pda bagagem do
hóspede respcads o hoteleiro, aeu depositário. Ocorre, aí, o que on Direito se qualifdica como
depósito necess^o, cuja remuoeraç&o(dk o Código) está incluída no preço da hospedagem. A respon
sabilidade dohotdeiroé esteasiva aorouboe ao fur
to, que o crime seja cranetido p<s- empregado do ' botei ou pessoa nenie admitida. Jóias e dinheiro sâo caso à parte. Por motivoa ob
vies. ninguésB os deixa junto com as bagagens. Se deixar, por eles nâo se rwocaicabiliza o hoceldro,
coíifOTme o dássico aviso afiado cm todos oa c6modcs de hoííàs. Que reata to hóspede, para livTur-sc da incoveniêadü de portar aMsigo mesmo tais va lores? A meihor e mais adequada hipííese é a de con
tratar, com seu hotdeiro, o chamado depósito volun tário.
Esse depósito, em tese, é üvfèaieite cooven-
donado entre as partes. Na prática, todavia, trans-
fcrmou-se em contrato de adesSo, ficando o hóspede submisso à vontade do hoteleiro. As condições sâo
impostas pelo hotel, que as ©uibelece de olhos postos no seu interesse de is«uar-se de r«ponsabilidade. Nào cobra remuneração, nâo dá recibo dos valores
depositados e só fornece cofre individual cuja cheve fica em poder do hóspede. Tudo isso é feito, coto se nâo bastasse ao hoíeleifo o favw do Código Civil, que o bcnefida com baiçâo de responsabilidade "se ocorrer força moior, ocano nas hipííeses deesalada,
invasão da casa, roubo a mêo armada, ou viotóncia ^meilmntm"(art. 1285,indsoID. Aliás, ban interpretaádo, esse dispoátivo do Nclho código somente se aplica ao chamado depósito necessário — o das bagagens. O depósito voluntário
(dinheiro e jóáss) é regido por cláusulas própriM. ajustadas entre oe cOTiratante?, inclusive a que disoõe sobre a responsabilidade do depositário. E quan to ao depósito voluntário, o recente assaltobavidono . "Hotd Miramar" trouxe á tona um imperativo: essa
matéria carece de urgente regulamentação. O Código Civil é antigo e desatualizado, fcH-a de síntoiiia coro as modernas exigências e rfâlidadcs nâo só da hotelaria ooroodo turismo.
Per que a i^slaçáo sobre o assxmto deve moder nizar-se? Pds simples razão de que mudaram oa fatoe (e as necessdades jurídicas delea resultantes), ccmo também mudaram tanto a sóciedadc (com a
aplosâo da violência e do crime) quanto a economia (cot a ascensão do turismo à categoria de indústria sem chaminé').
Assim o depósito de.valores, nos hotéis, não pode regido per ccnds^ que apoias ocmtemplam o
interesse do hoteleiro e emanadas do arbítrio deste. Em toda cidade com a pretensão de explorar racional e economicamente o turismo, essa questão
deve ser equadonada e resolvida en bases que satis façam aos interesses de todas es partes envolvidas. Cofre adequadoe^lrategicamente poeto em local que dificulte o roubo, r«Hbo dos valores oolregues para depósito e, sobrrtudo, dáusulas que definam com toda dareza a reapcmsabilidade do depositário,
tais sâo ce pontos essenciais a uma justa e moderna
regulamentaí^o da matéria. Sem um esquema dessa naturaa nâo será possível dar tratamento correto e satisfatório ac assunto. Como também nâo será pos-
slvri a t®tativa de scáudocar o problema i ot via da
simples compra de um seguro. Noihuma empresa
seguradora, aqui ou em qualquer parte do raimdo, vai assumir o risco de indesiuar crime de roubo, sem
que haja axnorovaç&o da existência e do verdadeiro moctante doe valores deposUados. Sem comprovan te a vítima do roubo tèrm no seguro quase que um
djeque em brsmco. para preenchflf com (ou sem)
consdênóa
A Embratur. fiO,«u patxiie jje medidas para ex
pandir o Quio turístico, está pensando ta.nbém num
s^uro completo, com todas as ganint-^s de que necessita o viajante. Se asriir. é, pode 'u-ar certa de que sem a préria rçgu3arr:snia;4o do depósito de Waà e dinh^o na rede hi^elrira. nan será viável o
segurocfie roubo e fwrtc dftqodes valoia, quando guardadas nos bcAéás.
BI.552*Pag.01*31.03.80
Ei
Fenaseg dá posse a Clínio dia 31 A posse da nova dirrtoria da Fedo"! ão das Empreses de Seguros Pnvad<^ e le
Capitalização (Fenaseg). «té marí»dap.ra a piVísma scgunda-fara, 31 1
horas, no Salão Nobre do Hotd Rua do Russd. 632. 2? ^dar. sdenídadc em que Ofaio Silva
da Fazenda, Instituto de Resseguros do Brasil, Conselho Nadcmal de Seguros
Kivados, Superiníendêada de Seguros
Privados, seguradores, entidades de cor retores de seguros e demais pessoas ligadas
de Seguros para par a ao SistemadaNadonal sdenidade. ° ticiparem nova diretoria elrita para a Fenaseg cargo de presidente da entidade, haverá um estáAassim constituída: efetivos — Qínio coquetd do de mercado confratemaaçao entre ck in aiva, Walmiro Ney Cova Martins, Alberto tegrantes segurador.
A nova diretoria, eleita por unammidflde vai substituir os atuais dingrates, en
Oswaldo Continratino de Araújo, Hamilcar
Rzzatto, Ruy Beraardes de Lemos Braga,
cabeçados por Carlos Fredenoo ^pes da
José Maria Teixeira da Cos,ta e Délio Bcn-
orcsidenda da Companhia Brasdeara de
thur Renaut, Nilo Pedreira Filho, Antonio Ferreira dos Santos, Mário José Gonzaga
Mott?- a^tado com insistênaa para a
Lguros de Crédito à Exportai^o,micial que aca^ ^cSstituir o seu-capital em
Sussan Dias: SUPLENTES — Victor Ar-
Petrelli, Geraldo de Souza Freitas, Antonio
Paulo Noronha e Eduardo Ramos Burla-
Cr$ 200milhões.
maqui de Mdlo; efetÍA-os do Conselho Fiscal
CONVITE
— Augasto Godoy, Alberioo Ravedutti e
O Bdetiai Inlonnativo Fenaseg, que
fredo Dins da Cru/., lorge Nurdso Roaiu €
drcula u 1)01 tif tlc hoje, íoz o "dadL representativas do Mm.sténo
Jorge do Marco Passos; suplentes — Al Jorge da Silva Pinto.
Seguro de automóveis tem más perspectivas O «guro de automóveis, que, de 1^73 ^ ^ . » anual de expansão de iü.5 /o
cançou innacâo —"caitra8.9% do seguro de descontada a 9 rartdras que maiores preocuvida, 6 mercado, segundo o presidente do
frota as grandes s^uradcras diziam que para cada 10
segurados um seria sinistrado e agora, dentro doa 14%, em cada cinoo garantidos um bate, O ponto de equilíbrio, segundo ele. foi rompido e a carteira de
?ro^to dcT^-retores de Seguros de Belo Horimnte.
automóveis jamais vcdtará a ser economicamente comerd&vd. amtinuandoas normas atuais. — Para salvarmos esta carteira, é preciso atacar
BUtcmínel «tá dentro
ocsn coragem seus probltanas, equaciooando-se dentro
. sinistralidade altaprovoca provocaa dí um Sü o aumento do prtoio í^^urado que vai assumir seu pi^rio
" fsSS d^bom risco aumenta a sinistralidade e íaTútí drante. fa«ndo con que haja utna regre^o que passou a dar altc prejuízoe às oom-
^®''''Í'SmS%xistentes comprovam otn afitBarbosa, ,nativa de HoTw-tto Silvft ^^gurados maisinivjtnuKlo do que 14%que. da atualmente, n&o e^io «gur^ ^ ffl?í"traí"ílp»a™ 20%."Este é o resultado: a frota
.uta..nci.lmeat,.o «^jurc cobr« cud. «r, o rU^ - o novato de carteira, o trombador contumaz, o tdho in cDOseqüenlc de um cliente que nâo faz wguro de seu rarro roas segura o carro do filho mi da «-
^ em quem oão confia na direção do vdculo, e t^a
r^m^d?
semelhantes, afirma o dingente sm-
ir. R,»berto Silva Barbosa, não será o Müius
dS o oií aquele que nâo se utiliza do seguro vígíru-U dado «a
de uma realidade projctiva, sem buscar soluções imediatistas e milagrosas, pois elas nSoexistem, afirma
Roberto Silva Barbosa. Entre as diversas medidas que de propõe, o destaque 6 para a massificação do seguro de automóvd para conseguir aliviar a coocentraçio do
risco, fazendo vdtar o ponto deequillbrio. Com esta finalidade, é necessário que o segurador
faça investimento nesta carteira, pois a massificaç&o do
seguit)só será possível através de custo acailwíl, já que a iDulur pai tedti populáifáo brasileira tem baixa renda. Ele acredita que aceitando este prejuízo durante alguns anoe, será dado o priradro e decisivo passo para a
recuperação e for talecimento deste importante ti\>o de seguro
A participação obrigatória do segurado no siaistro
poderá ser ta'^bém adotada, no inicio, como alivio das
despesas. O presidottte do Sindicato doe Corretora de Seguros dè Belo Horizonte acha que esta participação seja determinada por um percentual sobreoorçamenlo da otfictna mecânica, já que assim c^inseguiremoe fazer
o segurado »e intereswtv cm levar í> seu carro para con sertar «m lornistmdecw preços sejam aceitáv-eis.
Explica de que. se ele vai partidpar do custo do or-
çameoto, quaitto mais huvain fítr b «.•on^prUt irá gastar, eliminando a mentalidade de somente en
que irá manter S o carro em ofidna espedalizada, cnidco custode w airtdra. pois devido aoe coostaut« ^ tregar mào de-obra chega ao dobro do cobrado por qualquer gasofina. das taxas de [icencmmcnto de ^ oíiána, Ele defende aiudn a reintegraçlo do Taxa Rodoviária Única, além da própna manutenção boa prêmio, dentio de uma «caia razoévei e desde que no
dos carros, cada vez mais onerosa.^ com que o proprirtário pense duas vCT.ra nntos de fflzcT o A preocupação pnncipai 6 aüv-aiíi
risoona camira, poi.s quando fvam st^inedo-, /) o da
i.sjsto tk) sir.iatro não ultrapjuae um percentual fixo do
pitimio, ciu fuediilâ que poüsyà até mesmo substituir
a (tütiijiiia tthfienttiir;\
[3I.552*Pa9.02*31.03.80
SRF esclarece
problema sobre
1
os readiiiieiitos J
Motivada per consulta feita à Itaú Seguradora, a Seaetaria da Receita Federal manifestou-se. pdo
parecer normatito do Cocffdcnador do Sistema de Tributação (CST) número 53, publicado no Diário Ofidal de 9 de outubro do ano passado, sobre a
N©@ Estados Unidos
assinatura autsitícada.
tem de câncer. Ncs últimos 15 anos, esta
''
efetivamente pago ou creditado ao corretor,
cular que as taxas de seguros casots são fíTaA-^ qo«
computando, como parcela redutora, as recupe
país cera base na experiènda naciceial, mas a even
rações dc comissões referentes aos prêmios devol
tual obtenção de taxas no exterior para esta m<> daüdade de seguro é dc exdusiva competência da en
foi a píímdra onprfâa a oferecer apólice para a cobertura de despesas de tratamen
zação préria do instituto, será pcnaitida a segu
apólice cresceu cerca de 300%,tomandose na prindpal fonte dos resultados globais atingidos pda s^uradora no conjunto de
Somente em çasos especiais, mediante autcri-
para operar tambdn na Europa. En
cente incidência do câncer.
Capemi e oa tôxicoa A Capesní está distríbuiado, entre os seus as sociados. um folheto sobre o uso de tóxicos por adolescentes, com esclarecimentos sobre cckdo evitar
que os SCU3 filbce se oontaroinon e como saber se eles
fazem uso de tóxico. No foUieto,'áe quatro páginas, são mostrados os efeitos do càgarrô, do àlax>l e da maconha, com diversos esci&recimêãtos médicos,
Vogaie para Juntas o Sindicato das Caixas de Pecúlio e Mcsitepios do
Município do Rio de Janaro está ccnvocaado oa seus associado» para a Assembl^ Geral Extraordinária marcada para a sua sede, à Av. Almirante Barroso,
63, grupo 2.714, na quinta-feira, a partir das 14
Os esclaredmentoa do parecer normativo co
meçam por afirmar que n base de cálculo doimposto
para a fixação das taxas definitivas.
Comissão de corretagem Circular do Superintendente de Seguros PrivadcB, Francisco de Assis Figueira, publicada no DlÀRlÒ OFÍCÍAL DA UNIÀO, de 11 de março, inclui o item referente à ccraissâo de corretagem única de até 10%
nas Normas para Aceitação de Bilhete de Seguro Aa-oaáutico Facultativo de Danos Pessoais. Os casca
csnissos nas normas serão resolvicUM pela SUSEP.
de renda na fonte sobre rendimentos do trabalho náo-assalariado é o total bruto efetivameníe devido no mês, segundo contrato firmado entre as partes,
não sendo admitida redução desse total quando
represente devolução dc excesso pago era mês an terior.
O arigo 9? do Decreío-Lei n9 1.493, de 7 de dezembro de 1976, estabelece, entre outras, a in cidência do Imposto de Renda na fonte sobre as im-
portfindas pagas ou creditadas a vendedores, viajan tes cOTeròais. corretores ou representantes cotct-
dais autônomos, sem vínculo cmpregatldo com a fonte pagadora.
SegMraaça para o lar
0 valer da matéria tributável, no que se rdfere à
Segurança para o lar" — ase é um conceito de importância fundamental na Alemanha Ocidental,
prestação de serviços por não-assalariadcs, seguhdo
Aproximadamesite, quatro de cada cinco unidades
seja o acordo firmado entre as partes, pode apresm-
rraidenciais pcssuem seguro para os bens de natureza
tar-se de duas formas:
dcxnéatica. As estatísticas da União de Seguradores revelam a existência dc cerca de 21 milhões de apólices, abrangendo 24 milhões de residêndás. A
contratação de seguro doméstico é sempre acoosfr
Ihável. A apíJice oíerece bastante mais do que geral mente se supõe.
A União de Seguradcres elaborou folheto orim-
tadcH- com o título: "Seu seguro de bj^s domfeticas c o que você deve saber sobre ele." Nesse folheto,
1
"aquela cm que o direito ao recebimento dos
raidimaitos surge auioraaticameote no atoinidal da
cOTtrataçâo, independentemente de sua concreti
zação. Neste caso, é evidente que, ao ensejo do crédito ou do pagamento doa rendimentos, o valor devido e a contraprestaçâo integral dos serviços pres tados no período e. assim, a diminuição d»sc qiata-
muito bem acdhido pelo público e que desfruta de
tum para compensar débitos de valores pagos in
aescente interesse, raenciona-se detalhadamente o que significa a expressão "bens doméstiot»" e como
men to bruto devido;
se obtfen a reposição da propriedade perdida ou
danificada; ocmsdhce práticos para a contratação do seguro e adot^o de procedimento em caso de aciden te.
horas.
Na oportunidade será eiáta, por estrutlnio se-
A DEFINIÇÃO
radores, cosT^orK e outros interessados o pedido de
D^ois de grande êxito alcançado no tretanto, em alguns Estados noríeamericanos, a Amerlcan Family Oíe não conseguiu autorização para trabalhar sob a alegação de que as autoridades não poderiam conseitir que se explOTe o medo do público, mesmo que de se justifique pdas estatísticas, que mostram uma cres
vidos, c procurou saber se estava correta.
indicação de taxas para seguros cascoo ao mercado exterior. Essas cotações serão abadutamcate confidoidais e pcâerao, a critd-io do IRB, servir de base
suas operaíp^.
mercado japcmês, a companhia se prq)ara
Imposto dc Renda devido na fonte sobre as ccmissôes, devia ser tomado, coto base de cáloilo, o valor
guros do Brasil, Gilberto Formiga, anunciou em dr-
tidade.
to da doe^. No período de 1973 a 1978, o volume de negócios ge'ados por esta
comissões acs carretores de seguros.
No eiieds-da Itauseg. para efeito de apuração do
O dir^cs' de Operações do Instituto de Roaa^
A^tmáo losé LlboiíO
norte-ameicana de segures, está seido acusada de explorar o m^o que o público
'
SegMFo cascos"
câmeer caiisà medoA Amedcaa Famfly lile, companhia
retaiçâo do Imposto de Renda no pagamento de
agíffa.:aa-daíiíogtaíado-js
devidamente já representa uma redução do rendi-
2
aquela em que o direito ao receínmento dos
rendimentos depende da concretização do negòdo e da receita afetivamente gerada jara a pesson jurí dica. Neste caso, para determinar o efetivo valor dos
aeto, a lista de três a&sodados a serem indicados ao
FEíuramenío de oficinas
rendimaitos devidos, são deduzidos das contratações
presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 1?
Segundo matéria divulgada pdo "íoumal of In-
Região para (sadidatos a Vogai nas Juntas de Ccmdliação e Julgamento do MunidjMO do Rio de Ja
surance". cwca de 20 bilhões dc dólares são dispen-
detuadas no mês os descontos, oe abatimentos e as vendas canceladas no período."
neiro, coofcnne comunicado do presidente Odin
didos anualmeite, nos Estados Unidos, com re parações e serviçxa de manuteição de automóvãs,
Barroso de Albuquerque Lima.
sem nenhuma necessidade. Tal dfra representa, con tudo, 40 pOT cento do faturamento das oficinas
fas modificações
mecânicas.
rio elevado montante de gastas deanecesârios é
O parecer normativo, dado pelo Fiscal de Tri butos Federais José Magno Pombo Veiga, autorizado
pelo coordenador do Sistema de Tributação subs tituto Gffl-aldo Magela Pinto Garcia, esclarece que no
primeiro caso o Impsto de Renda oa fonte incide
o Instituto de Ressegure® do Braál está co municando ao mercado cÚvQ-sas rocídificaçôes efe-
airTRhdo^ em partes iguais, à argúcia das
çà
sobre o valor total da remuneração paga cu creditada
ignOTâoôa e confiança doe proprietários de veículos.
no mês, como prestação pdos serviç® prestados no
tuadus em divasos ramos. Assim, a suspensão da
Es.<ia situação alarmante criou-se pelo fato de que: 1) as ofídnas mecânicas não estão sujeitas a qualquer
cide sobre a importância efetivamente paga
aplicação da Cláusula Esperíal de Classificação de Navícs para Seguros Marítimos — Exportação,
reguiameitsçio; 2) oe fabrií^tes ^tâo muito mais
prevista pare o dia 19 de março, somente aitrará em Vigor a !? de julho; foi também tcí-nada sem deito a exigência de ser o fannuíário "Declaração Suple mentar à Prc^Kjsta dc Seguro Atridentes P^soais"
interessados na sutetituiçâo de peças do que na te, no n.ercado, ura nível de cca-iccBrência capaz de
preenchido de próprio punho pdo proponente.
.'Ontê-irí
reparai^o das mesmas; 3) os custcss dos serviços s&o vuinetáveás a ftrtes encaredmentía porque não exis
mesmo ps-íodo. Na segunda hip^ese, o Imposto in
creditada no mês asdeduções, pcâs, aocoatrário dopri®eu"o, estas oâoaigoificanirestiíuiçSodeparte da remuneração ps^cebida anieriocmente, mas cál culo da renuneraçâo global do mfe corr®te, cujesaldo é pago ou creditado ao beoeficiério.
REPRODUZIDO DA EDlÇAO DE 25.3.80)
BI.552*Pãg.03*31,03.80
BI,552*Pig.04*31.03,80
Um escândalo e a
Lloyd's se abala 21 5 milhões de libras. O prejuízo médio é cerca de 195,454 libras por
Bob Meredlth Fkkudftl Times Ncm^FoiiBra
Especial para o lORN AL DO C0MMERC10
LONDRES: O velho e grande
clube está prestes a mudar suas'^ regras. Em resumo, é essa situação
da Lloyd's de Londres, a mais venerávd instituição britânica. Nunca, em seus quase 300 anos de existên
cia, esse quase exclusivo clube viu-se diante dos problemas que enfrenta atualmente. Devido a eles, a Lloyd's
já apontou um comitê interno com
posto de sete pessoas, que antes do final deste mês deverão apresentar
algumas sugestões quanto à mudan ça dos regulamentos da instituição. Será necessário um
Ato do
Parlamento para que quaisquer mudanças sejam efetuadas, mas não há dúvida de que as alterações deverão ser importantes.
A raiz dos problemas de orga nização foram cognominadas Aí* faír Sasse (O caso Sasse). Tudo começou há quatro anos, quando um sindicato de subscritores, F.H. Sasse e outros, aceitou vários s^uros nos Estados Unidos.
membro. . j cMas 3t) dos membros do Sm-
dicato apelaram para o tradidonal principio era que a Lloyd's se baseia:
garantia -ilimitada. Numa atitude
sem precedentes em toda a história da instituição, 29 desses membros estão processando a Lloyd*s. Não se trata de um grupo de des-
conheddos. São membros respei táveis do establishnieni britânico, inclusive o secretário particular da Princesa Margaret, Lord Napier e o
major Sir Francis L^h. Segundo eles, a Lloyd's, na prática, apresenta sérias defidências.
ÓRGÀO SEM PARALELO
Para compreender o problema, é necessário entender um pouco o fun-
donamento da Lloyd's. Ba não é
Bronx.
. .
A polícia investigou a possibi lidade de uma fraude planejada pela
Máfia, mas nada foi provado. Os
fechados por seus membros, pelo menos teoricamente. De fato, o Uoyd's Policy Signing Office — um sofisticado centro à base de com
ele que estipula os prêmios. A Cor poração é governada por um Comitê de Ib pessoas, que age em nome dos membros e supervisiona suas ati vidades. He elege membros,vetando às vezes subscritores e correíOTes.
Uma de suas prindpais funções é es Os verdadeirc» securitários são os XVII, quando as pessoas que
predsavam de garantias contra a possível perda de navios mercantes procuravam homens prósperos, pedindo-lhes que aceitassem parte
A Lloyd's está insistindo para 7b2 cubram as perdas com seus
do risco.
Os intermidiários, na époxa,
eram os antepassados dos corretores;
próprios recursos, assim como outros prejuízos em leaslng de computa
os capitalistas que aceitavam os ris
dores e investimentos era diversões,
teralmente os subscritores pois as sinavam em último lugar o contrato,
que elevam o total de prejuízos a
Heath, o boxeador Henry Cooper, a tenista Virginia Wade e três mem bros do grupo de rock PInk Floyd. Para tomar-se membro, o can
didato deve provar que possui bens entre 12.500 e 1(X) mil libras, e aceitar o fato de que, em caso de um
desastre, essa considerável quantia Normalmente, os
subscritores
to os profissionais trabalham. Um deles explicou, que "uma vez por ano vamos a um coquetel. Vemos uma série de gráficos,e é só".
Mas o Sindicato 7t)2 — ou pelo menos parte de seus membros — resolveu rebdar-se contra o sistema,
reclamando que a Lloyd's não protege eficiaitemente seus interes
ses. Por sua vez, a Sasse Tumbull. administradora do Sindicato 7t)2. processou a Uoyd's e os corretores BreQtnall Beard Limited.
Sabe-se que o estudo em an
damento deverá tornar os r^ulamenlos mais severos, Mas muita
Sasse — conhecido como Sindicato
que os 110 membros do Sindicato
hoje em dia, diega a 18.555. Há pes soas famosas como o político Edward
gente, na Lloyd's, teme que controles mais estritos destruam o espírito de livre empresa que sempre foi o se
7ó2 — tentou ressardr-se das perdas através do Instituto dé Resseguros do
peitas de incêndio criminoso.
"nomes". O número de membros,
grupo pode aceitar. subscritores. Existem desde o Século
Brasil, que co-segurava o risco, mas
'Há 403 sindicatos registrados;
cada qual possui entre 20 e 1 .OCÍO
tipular limites sobre o total que cada
prêmios foram pagos. O Sindicato
o IRB não o atendeu, devido às sus
UMA VASTA REDE
limitam-se a ficar sentados, enquan
de uma rede mundial vastíssima. E
propriedades incendiadas situavam-
dicatos, e os subscritores são profis
sionais que realizam as transações para des.
partes. A Corporação não aceita seguros nem garante os negódos
fechado, houve uma série inter minável de incêndios nos Estados Unidos (0.8 milhões de libr^ em
se no distrito nova-iorquino South
O sistema atual é parecido. A
difCTen ça é que os homens prósperos de outrora estão organizados em sin
voará pela janela.
putadores — é apenas o foco central
de libras). Em muitos casos, as
a
uma organização monolftica; antes, é um aglomerado composto de várias
Logo depois que o negóao foi
prêmios) e no Canadá (3,1 milhões
demonstravam estar dispostos cumprir sua parte no trato.
cos eram os subscritores. Eram li
gredo do sucesso internacional da organização. E o próprio Presidente Inn Findlay, que instaurou o "FIsher
bquiry" (o grupo de trabalho que apresentará
sugestões quanto à mudança dos regulamentos), não acredita que tenha chegado à época de "vermos a Uoyd's necessitar de um corpo de administradores au
toritários, armados de poderes draconianos e prontos a usá-los em nome da manutenção da lei eda or dem".
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 22.3.80) BI.552*Pag.01*31.03.80
Preso bando que roubou mais de 30 automóveis Policiais da 30? DP apresenta
A entrega dos carros roubados a Gaúcho, era feita atrás do cemitério do
ram ontem os quatro membros
de uma quadrilha que nos últi mos três meses roubou mais de
30 automóveis apenas na região
Murundu. em Realengo. Tiãozinho disse
que Gaúcho leva os carros para a cidade de Ponta-Porã, em Mato Grosso, na fron teira com o Paraguai, onde os revende a
de Marechal Hermes e bairros
preços que variam de CrS 150 mil a Cr$
próximos. Os delinqüentes, pre sos quarta-feira, também são
200 mil.
acusados de três homicídios e as saltos a casas comerciais. Os membros da quadrilha são Sebas tião Andrade Neto, o Tiãozinho. de 21
anos (o chefe); Fernando Elisio Rodri gues Lobo, oLobio, de 26 anos; Henrique
Angellno do Porto Neves, o Cadinho de 20
CASAS COMERCIAIS
Os quatro assaltantes presos são acu sados também de roubos em oito firmas de Marechal Hermes. No sábado, dia 15 de março, eles estavam assaltando uma fábrica de artigos de gesso, na Rua Gene ral Cláudio, quando uma turma de ronda da 30J' DP os surpreendeu.
anos; e Sérgio Roberto Goulart, o Peixe, de 25 anos. Os três primeiros, segundo a
Polícia, mataram Sebastião da Silva Sa-
ragossí, o Tlío Black, e Carlos Francisco Gavarrâo. irmão de um assaltante co
nhecido como Tifio Bala, preso na Dele
gacia de Roubos"-e Furtos. Quanto a Peixe, matou recentemente uma mulher, cuja Identidade ainda está sendo investi gada.
Com base no interrogatório dos quatro,
a Policia está procurando um homem co nhecido como Gaúcho, que comprávamos
carros roubados pela quadrilha (exclusi vamente Chevette, Passat e Corcel. anos
1978 e 1980), pagando Cr$ 20 mil cada um. Segundo os ladrões. "Gaúcho não aceita automóveis mais antigos nem de outras marcas".
Tiãozinho e Gadlnfao estavam do lado
de fora, em dois carros, e fugiram. Peixe,"fiuS estava dentro da firma, tam bém conseguiu fugir, mas Lobão foi pre so e acabou confessando onde a quadri lha se reunia: na casa de Cadinho, á Rua
5. sem número, em Vila Kosmos.
Quarta-feira, às 6 horas, os policiais in vadiram a casa e prenderam os três, que estavam dormindo. Nenhum reagiu á
prisão. Na casa, havia dois aparelhos de som e um televisor a cores, que foram
apreendidos. Eles tinham ainda, um Cor oei vermelho, ano 1975, placa SO-2891, e uma motocicleta Honda 125 placa ZI-246: o carro e a moto foram levados também
para a delegacia.
(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO- 24.3.80)
Projeto obriga hotel afazer seguro para
seus hóspedes BRASÍLIA {O GLOBO) — Ao se dizer
preocupado com o aumento da incidência de assaltos a hotéis, particularmente no Rio, o senador Nelson Carneiro (PMDBRJ) apresentou projeto de lei, ontem, obrigando os estabelecimentos com cota ção de três estrelas ou mais a fazerem
seguro de vida para seus hóspedes, as sim como de acidentes pessoais e de ga
rantia sobre os bens de sua propriedade. O valor desse seguro deverá ser de, no mínimo, cem
vezes o
maior saláf-io-
mínimo vigente no Pais, por hóspede. Determina ainda o projeto que os ho
téis poderão repassar ás respectivas con tas dos hospedes até 50% do valor do prê mio do seguro e estabelece uma multa de
50 vezes o maior salário-minímo vigente, no caso de inobservância da lei,
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 22.3.80)
BI.552^Pig.02*31.03.80
SEGUROS
Os bons resultados
de 1979 podem até ser superados este ano por Riomar Trindade
de Seguros foi a única segu
do Rio
radora que ficou abaixo da
O mercado de seguros vol tou a registrar, no ano passa
sa empresa, em 1978, havia
do, um bom desempenho e as perspectivas para 1980 são de
que o setor deverá reprisar ou até mesmo superar esse comportamento.
A
Receptador de carros é preso em flagrante
média de expansão do setor, com crescimento de 40%. Es
análise
dos balanços de 68 das 93 se guradoras que operam no País revela um crescimento superior à taxa média da in
flação em 1979, da ordem de
conseguido aumentar sénsivelmente sua captação de prêmios, devido ao falo de ter
sido indicada, por sorteio, pa ra liderar o "pool" de empre
José Antônio da Silva, o Jacaré, sar-
gento reformado do Exército, foi pre
sas que contrataram os segu
so ontem em seu ferro-velho de Edson
ros das usinas nucleares de
Passos, Nova Iguaçu, quando trocava
Angra dos Reis. No ano pas
os números do chassis de uma Kombl
sado, não conseguiu manter esse desempenho, o mesmo
roubada. Segundo policiais da Delega cia de Roubos e Furtos de Automó
54%. A produção de prêmios das companhias de seguros,
ocorrendo com a seguradora
veis, Jacaré é ura dos principais no
Patrimonial,
mes da rede de roubo de automóveis
nesse período, cresceu 61%, o que significa, em termos
rava
reais, um ganho de 7%. De acordo com analistas do
setor, ouvidos por este jornal, no Rio, além de manter suas
características principais, o
desempenho do mercado no ano passado mostrou que os lucros das empresas, cada vez mais e de forma bem
acentuada, não decorrem apenas das operações de se guro propriamente ditas. Os lucros estão sendo gerados, principalmente, pelo resulta
do
Nacional
Brasileiro, que em 1978 ope
□o Rio.
sozinha
Depois de autuar Jacaréo gerente
no seguro habitacional. A Fe deral de Seguros, estatal é a
de seu ferro-velho, Erenilson Rodri
empresa com menor taxa de
operação.) o delegado Rogério Monte
praticamente
anterior,
Karp informou que ele é responsável por numerosos carros esquentados (veículos roubados que receberam do
quando fechou o exercício no "vermelho", a Federal obte
cumentos e números de chassis de veículos legalizados). Segundo Monte
ve, em 1979, um lucro de CrS 4,5 milhões.
inquéritos sobre carros roubados, em-
expansão
na
prêmios:
apenas 25%. Ao
produção
contrário do ano
de
O delegado disse que através de Jacaré espera chegar a várias quadri
ano passado, fechou o último
lhas de ladrões de automóveis e suas
exercício com prejuízo de Cr$
ajuste contábil das aplica ções no mercado financeiro e investimentos em empresas coligadas ou controladas.
Empreendimentos Comer ciais adquiriu o controle acio
números redondos a
tor, em 1979, foi de Cr$ 63,9 bi
lhões. As estimativas, para este exercício, são de uma ar
recadação de prêmios supe rior a CrJlOO bilhões.
CONGLOMERADOS
Os números dos balanços dessas 68 empresas revelam, também, que as companhias
oito.
pelo grupo Sul América, no
de Seguros Gerais, comprada
256,9 milhões. A Sul América
Em
Karp, Jacaré está respondendo a 15
Iwra só admita sua culpabilidade em A Companhia Bandeirante
do patrimonial, ou seja, o
produção de prêmios do se
gues dos Santos — preso na mesma
ramiíicaçóes em outros Estados. On
tem mesmo, a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis entrou em con tato com a Polícia paranaense, que
estaria á procura do preso, mas até á noite não havia recebido nenhuma
nário da Bandeirante por cer
ca de CrS 450 milhões e já
resposta.
aplicou outros Cr$ 450 mi
lhões "no fundo para reforço
José Antônio, o "Jocaré"
da integridade do patrimônio
NEGATIVA
líquido" dessa empresa, con forme mostra seu balanço.
Jacaré negou que houvesse qualquer
Interrogado
por
Monte
Karp,
problema coro a Korabi cujo número Por produção de prêmios, a Bandeirante é a quinta em
de chassis estava trocando ao ser pre-
presa do mercado, com volu
dido por uma mulher chamada Lina, quf mora no Méier. Jacaré nSo soube,
so. Segundo ele, o veículo lhe fora ven
me de CrS 2,8 bilhões no ano passado.
poi ím. dizer o nome completo da mulhe ' nem seu endereço.
No ferro-velho de Jacaré, á Avenida Getúlio de Moura 1179, os policiais en
contraram, além da Kombi, quase completos, o Chevette chassis FC110274 e o Volks TL placa QM 8094 e chassis BF-037.105. Havia, também, os chassis de 12 carros, a maioria da linha Volkswagen, e as placas IW 0558. de P8raÜ..ZW 9934 e PO 4851.
SINISTRALIDADE
ligadas ou controladas por bancos figuram, novamente,
O índice de sinistralidade
entre as que obtiveram maior crescimento. A Itaú
— prêmios auferidos menos
Seguradora, por
exemplo,
mo nas empresas com gran
praticamente dobrou sua produção de prêmios, arrecadando Cr$ 4,442 bilhões, volu
de
me 95% superior ao produzi-
nhias com grande carteira de
do no ano anterior.
seguros de automóveis. A Sul
As empresas dos grupos
produção
de
prêmios,
mostrou um leve aumento,
principalmente nas compa Americana é a empresa com maior percentual de sinistra
pondem por mais de 30% da
lidade, da ordem de 66% dos prêmios captados. Entre as companhias de maior porte, a Atlântica é a seguradora
Sul América e Atlântica Boavista, associados ao Brades-
co e que, em conjunto, res
produção de prêmios de todo
com o mais elevado índice de
o mercado, também conse guiram elevado crescimento
sinistralidade: 43%.
na arrecadação de prêmios.
As dez primeiras empresas do mercado, pelo critério de
Individualmente, a Sul Amé rica Terrestres Marítimos e
produção de prêmios, são:
Acidentes foi a empresa que
Sul
obteve mais prêmios: mais tando um aumento de 83% so bre os prêmios produzidos
Marítimos e Acidentes (CrS 5,5 bilhões), Itaú (CrS 4,4 bi lhões), Sul América Vida (CrS 4 bilhões), Bandeirante
em 1978.
(CrS 2.8 bilhões). Internacio
Entre as empresas contro ladas por instituições finan ceiras e com produção de prêmios superior a Cr$ 1 bi lhão. a Nacional Companhia
nal (CrS 2,6 bilhões), Bamerindus (Cr$ 2,1 — 2,184 bi lhões), Brasil (CrS 2,1 bi lhões), Nacional (CrS 1,957 bilhão) e Boavista Vida (CrS 1,945 bllhãoj.
de Cr$ 5,5 bilhões, represen
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 27.3.80)
indenizações pagas — mes
América
BI.552*Pig.04*31.03.80
Terrestes
(REPRORUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 25.3.80) BI.552*Pig.03*31.03.80
:.f.
^ •
Atas
ATA NO (035) - 03/80
Resoluçao de 21.03.80:
COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇAO - COMPOSIÇÃO
Após considerações gerais foi
marcada a próxima reunião para o dia 18.04.80.
(771096)
R
I
L
ATA NO (036) - 05/80
Resoluções de 20.03.80:
01) INDDSTRIAS QUTMICAS RESENDE S/A E/OU SANDOZ S/A - AV. BASILÉIA, 590 - RESENDE RJ - RENOVAçAO E extensão de descontos POITHIDRANTES E EXTINTORES.- Por unani midade, aprovar o seguinte:
HIDRANTES - RENOVAÇÃO Subitem
Proteção
Desconto
3.11.2
A/C
20%
66,75/75-A e 86
3.11 .2
B/C
' 16%
41,52,53,71,79 e 82/83
3.11.2
C/C
12%
4,10,35.28-F.10-A (Baixos e Altos),28-A e 72
3.12.2
B/C
20%
11 e 28
3.12.2 3.11.2
80
3.11 .2 3.11 ,2
A/C B/C C/C B/c
25%
73/73-A e 81
Subitem
Proteção
Desconto
3.11.2 3.11.2
B/C C/C
16% 12%
Planta no
1,2,2-A,4-A,4-B,7,7-A,28-C,32-C,36,37,43,56, 58,59,60,76,77 e 84
2-B,3,3-A,32-B,5,5-A,6,32-A,8,9,ll-A/ll-B , 28-B,28-0.29,32,32-0,33,40,63,67,26-C,64,65,
74/74-A/D HIDRANTES
-
Planta nQ
35-A e 88/89-B 90
9,6%(1) 7.2%(2^ 8% (3
EXTENSÃO
BI.S52*Pãg.Ql*31.03.80
EXTINTORES - RENOVAÇAO Planta n9
Desconto
2,2-A (19/39 pavimentos), 3 (19/29 pa 3-A. 4 (19/49 paviiiientos), 4-A, 4-B,5 6,32-A.7.8.9.7-A,lÜJl,n-A,ll-B,26/2t 28,28-A,28-0,29,32-0,34,35,39,40,41 .4 10-A,67,33,56,65,66,72,73/73-A,75/75-. 80,82/83,85,84/74-0,81 e 88
5%
EXTINTORES - EXTENSÃO Planta n9
Desconta
30,33-A,35-A e 89/89-B
b%
Notas: - (IJ penalizado em 40% por ser
rcia a proteção
(2) penalizado em 40% por ser i irciaj a proteção (3) penalizado em 50% por ser mareia*! \ proteção, Os benefTcios acima Vigorarão pelo prazo de 5 (dnco) anos, a contar^de . 19.03.80, devendo a requerente incluir na apólice a cláusula obrigatória.
(S-236/70) 02) supergasbrAs distribuidora de GAS s/a - SETOR INFLAMAVEIS - TRECHO II - CONJÜN- DESCONTOS POR EXTINTORES I £ HIDRANTE^T^
PõF
unanimidade, aprovar o seguinte: a) concessão do desconto de 5% (cinco por cen
to), pela existência de extintores, para os riscos marcados na planta-incendio
com os n9s 1,2,3,3-A,6,6-A,8,9,10,ll_^e 12, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con tar de 11.02.80, data do pedido da iTder; b)^negativa de qualquer desconto pela existência de hidrantes, devido não atender as Normas da Circular n9 19/78
da
Susep nos subitens 1.5.4.3, 1.5.5.1 (alTneas "a", "b" e "c") e 1.5.6.1, e c) re comandar a iTder que, em casos futuros, seja mencionado na carta do pedido de desconto, os números das plantas, bem como o enquadramento do desconto por hi drantes. (120566)
03) HUYCK DO BRASIL INDOSTRIA COMERCIO LTDA - AV. BARAO do rio branco, 1958 - PEEXTENSÃO "DE DETCDNTO DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unammiTRDPÚLIS - RJ - RENÚVAçTr E. EXTENSÃO dade, aprovar o seguinte: a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os prédios marcados na planta com os n9s 1 (19/29 pavimentos),
2(19/29 pavimentos), 3(19 pavimento e jirau), 4,4-A,5,6(19 pavimento),8,8-A, 9 (19 pavimento),11,12,13,14(19/29 pavimentes), 15(antigo 15 e 16), 21 (19 pavi mento), 21-A (19 pavimento) (antigo 17 e parte do 21), 21-B (antigo parte do 21), 22, 22-A e 23, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 10.04.80, e b) ex
tensão do mesmo benefício para os riscos marcados na planta com os n9s 4-B, F (29 pavimento), 9 (29 pavimento), 10, 12-A, ]8, 19, 19-A, 21 (jirau), 21-A ( 29 pavimento), 31 e 34, a partir de 06.02.80 ate 10.04.85.
(730898)
04) ALMOPLAST INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - AV. JEQUITIBA, 9 - TRIBOBO - SAO GONÇALORJ - RENOVAÇAO E' EXTENSÃO DO DESCONTO PORTXTTlTrDRES.- ' Por unanimidade, apro var a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para
os
riscos marcados na planta com os n9s 4, 4-A, 4-B e 5 e extensão do referido de^ conto para os riscos marcados na planta com os n9s 1, 5-A e 6. As concessões (renovação e extensão) vigoram por 5 (cinco) anos, a partir de 19.09.79, data do vencimento da concessão anterior. (740889) 05) DISTRIBUIDORA OVOLANDIA LTDA (CEASA) - AV, BRASIL, 19001
PAVILHÃO 43 T
16 e 18 - Rio de JANEIRO - RJ - ENQUADRAMENTO TARIFARIO._ _ ^õr
BQXES
unanimi dade T
aprovar o voto do relator no sentido de responder a consulente que a Rubrica correta a ser aplicada ao Pavilhão 43 e a 373.00 (LOC 1.07,1). Conforme Relato rio de Inspeção do IRB n9 326/79, de 10.04.79, todo o setor de comercialização acha-se enquadrado na Rubrica 373.00 - Mercado Publico. (750475) .552*Pãg.02*31.Q3.80
09) condomínio do edifício RODOLPHO de PAOLI - AV. NILO PEÇANHA, 50 - RIO DE JANEIRO RJ - RENOVAÇÃO DE'TARIFAÇAO INDIVIDUAL - TAXA ÚNICA - Por unanimidade, aprovar
06) BAYER DO BRASIL S/A - ESTRADA/DA BOA ESPERANÇA, 650 - BELFORD ROXO - RIO DE JA-i
o voto do relator no sentido de: a) opinar favoravelmente a renovação da Tarifa-
iNhiKU - KJ - lxtensAü Pt ÜESCONTÜS PQR HÍDRANTES E EXTINTORES.- Por unanimida de, aprovar a extensão dos descontos por hidrantes e extintores, de acordo com a Portaria n9 21/56, do ex-DNSPC, a saber:
ção Individual representada pela Taxa Ünica de 0,10% (dez centésimos por cento), para o prédio, pelo prazo de 3 (três) anos, a contar de 08.11.79, e b) pela nega tiva da concessão de Taxa Ünica aos conteúdos, por tratar-se de negócios de ter" ceiros. (760348)
HIDRANTES
Planta n9s
3301, 3303,3303-A, 3304, 3304-A(19/29 pavimentos),3307,3309,3312,4303,43Q3-A e 4305
Subi tem
Proteçãe
Desconte
3.11.1
B/C
20%
3.11.1
C/C
15%
3302 (19/89 pavimentes), 3306 (19/49 pavi mentos), 3306-A(19/29 pavimentes e 5203
10) OLEAGINOSAS MARANHENSES S/A "OLEAMA" - KM. 5 DA BR-135 - TIBIRI 29 DISTRITO DE SAO LUIZ - MA - ETTENSAO DE DESCONTO PQR HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a extensão do desconto de 12% (doze por cento), por hidrantes, para o local marca do na planta com o n9 8, proteção B/B, subitem 3.11.2 da Portaria n9 21/56 do ex-DNSPC, a contar de 28.02,80, data do pedido, ate 08,08.82, para unificação ds
vencimentos. 11) INPAL S/A
EXTINTORES Planta n9s
Desconto
(770793)
INDÚSTRIAS QUiMICAS - AV. BRASIL, 42 401 - CAMPO GRANDE - RIO DE JA -
NEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar 7 concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os
locais
marcados na planta com os nQs 1,2,3,3-A,4,4-A,5,5-A,5-B,7(19/59 pavimentos),7-A(19/29 pavimentes),7-8,8,8,10,lO.-A,11 ,14,18,20,21 ,22 e 23, pelo prazo de 5 (cin
3301, 3302 (19/89 pavimentes),3303,3303-A , 3304,3304-A(19/29 pavimentes), 3306 (19/49 pavimentes), 3306-A(19/29 pavimentes),3307,
co) anos, a^contar de 30.10.79, data da solicitação da líder, devendo a mesma in
3308, 3309, 4303, 4303-A, 4305 e 5203
5%
Os benefícios acima vigorarão pelo período de 05.02.80, data do pedido, ate 01.01.81, para unificação de vencimento. (760022)
cluir na apólice a cláusula obrigatória.
(780024"f
12) S/A WHITE fvIARHNS - AV. BRASIL, 13 629 - RIO DE JANEIRO RJ - DESCONTOS PQR EX TINTORES E HIDRANTES.- Aprovar o voto do relator nos seguintes termos; a) que sejam considerados como aprovados pela carta SERJ-396/79, de 19.12.75, o descon
07) CARBRASMAR S/A - INCOSTRIA E COMERCIO - AV. BRASIL, 12 698 (RUA "C", 1055) - PE
NHA - RIO DE JANEIRO - RJ - REFORMULAÇÃO E EXTENSÃO DÊ DESCÒNTÚS PÔR HIDWNTES E EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator nos seguintes termos: De acordo com os dispositivos que regem a Portaria n9 21/56, do ex-DNSPC, pela reformulação e extensão de descontos pela existência de hidrantes e extintores, conforme segue: HIDRANTES
Planta n9
Subi tem
1 (19 pavimento e jirau), 2(19 pavimento e jirau), 3, 5(19 pavimento), 6,7, 12 e 13(19 pavimento e jirau) 4,5(39 pavimento) e 10 5(29 pavimento), 8 e 9
Proteção
Desconto
to de 5% (cinco por cento), pela existência de extintores, para as atuais plan tas n9s: 1,1-A,7-G,7-H,15,15-D,10-A e 29, como também os descontos de 12,5% pela
existência de Mdrantes (penalizado em 50%) para as plantas 15 e 15-D ( subitem 3.11.1 - proteção A/C), de 15% para a planta lO-A (subitem 3.11 .1 - proteção C/C) e de 20% para a planta 29 (subitem 3.11.1 - proteção A/C), devido a tais descon tos encontrarem-se aprovados anteriormente e, por um lapso, deixarem de constar na carta SERJ-396/79, e b) retificar o prazo mencionado na carta SERJ-396/79 pa ra: 13.11 .79 ate 29.06.82. (790535)
13) RIOQUIMA S/A - KM
20 DA RODOVIA WASHINGTON LUIZ - DUQUE DE CAXIAS - RJ - CONCES
SAO DE DESCONTIDS POR HIDRANTES.- Por unanimidade, aprovar o seguinte; a) conce^ 3.11.2 3.11.2 3.11.2
C/B A/B B/B
sao dos descontos abaixo, de acordo com a alínea "a" do subitem 5.3.3 da Circu lar n9 19/78 da Susep, pelo prazo de 5 (cinco) anos a contar de 07.02.80, data
8% 16% 12%
do pedido da líder: Locais planta
EXTINTORES Planta n9
Desconto
1(19 pavimento e jirau), 2(19 pavimento e jirau), 3,4,5(19/39 pa vimentes),6,7,8,9,10,11 ,1 2,13( 19 pavimento e jirau) e 14
08) PRODUTOS INDUSTRIAIS OXIDEX LTDA - RUA GENERAL CORREIA E CASTRO, 11 - JARDIM ACONCESSAO DE DESCONTO PÔR EXTINTORES.- Põr unanimidade, aprovar o seguinte: a)cancelamento, a partir de 31.10.79, do desconto
Desconto
1, 3-A 0 4-A
20%
pavimento e jirau),15(19 pavimento e ji rau),16 e 18
20%
9(19 pavimento),9-A,10(19pavimento e 19/ 29 jiraus),17(19 pavimento) e 17~A(19 p£ vimento e jirau)
15%
DE JANEIRO -
de 5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos n9s 1 (19 pavimento
e
jirau),3,4,5 e 9, concedido através da carta SERJ-128/76, de 06.05.76, tendo em
vista que a numeração na planta da atual líder do seguro não corresponde com a
da antiga líder; b] concessão, por 5 (cinco) anos, a contar de 31.10.79, do de^ conto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na
planta-incêndio com os n9s l,l-A(19/39 pavimentos),l-B,l-C,2,3,3-A,4,4-A,5, 6 , 6-A e 7; e c) a líder do seguro devera incluir na ap5lice a Cláusula ObrigatÕ ria.
Classe de Ocupação
2,3(19 pavimento e jirau),4,4-B,5,5-A,6, 7 (19 pavimento e jirau),8,11/11-A/12(19
5%
Os benefícios acima vigorarão pelo período de 07.12.79, data do pedido, ate 07.01.81, data do vencimento da concessão ora em vigor. (760028) MERICA -
Classe de Proteção
(760259)
b) negativa de tal benefício para os locais 4-C/4-H, 10-A/10-D,11-B,13,13 A,14 , 15-A,_^16-A, 17-B/17-G, 18-A, 19-A, 20, 21 , 22, 29, 29-A, 29-B, 30, 31 , 33 e 34 , por nao possuirem instalação de extintores como preceitua o subitem 5.2 da Circu lar n9 19/"'8, acima referida. (7810647 14) HOTÉIS OTHJN S/A - RUA BENEDITO OTONI, 41 - RIO DE JANEIRO RJ - CONC_ESSAO _ DE DESCONTO POR EXTINTORES. Por unanimidade, aprova a concessão do Jéscõnto"" ~Óê
5% (cinco :ior cento) peTã" existência de aparelhos extintores para os prédios mar
cados na p anta com os n9s 1/1-B^ pelo período de 5 (cinco) anos, a contar
de
07.02.80, evendo a Seguradora Líder incluir na apólice a Cláusula Obrigatória. (800082) BI.552*Pag.03*31.03.80
BI.552*839.04*31.03,80
Federação Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização fenaseg
DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente
Carlos Frederico Lopes da Motta vice-presidente
Carlos Alberto Mendes Rocha 29 vice-presidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo 1.0 secretário
Seraphtm Raphael Chagas Góes 29 secretário
Nilo Pedreira Filho 1.0 tesoureiro
Hamilcar Pizzatto 29 tesoureiro
Nllton Alberto Ribeiro
diretores suplentes Geraldo de Souza Freitas
Antônio Ferreira dos Santos
Ruy Bernardes de Lemos Braga Giovanni Meneghini José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben-Sussan Dias
conselho fiscal (efetivos) OzòrioPamio
Victor Arthur Renault Hélio Rocha Araújo
conselho fiscal(suplentes) Cleto Araújo da Cunha Alfredo Dias da Cruz Hélio Gomes Barreto
EXPEDIENTE
F°de^a^âo
Seguros Privados e de Capitalização,
Publicação semanal, editada pela FENASEG diretor responsável
.
Carlos Frederico Lopes da Motta
^Tuiz Mendonça ÍReg. M T. noi2 590) redator
Mário Victor
(Reg M. T. nQ 11 104)
gerente administrativo e financeiro Renato Senise
REDAÇÃO ^ Rua Senador Dantas, 74 - 13Q andar Tels.: 224 2078 252 7247 242 6386 ZC-06 20031 Rio de Janeiro ■ RJ Brasil. Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o rjQ 2 771 /75
Composto e impresso na FENASEG. Prog. visual: Maity
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