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^ V
RIO
DE JANEIRO. 07 DE ABRIL
DE 1980
NO
553
RESENHA SEMANAL Com a presença de autoridades, empresários e representantes de entidâ'
des ligadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, o Sr. ClTnio Sil va foi empossado, dia 31 , na presidência da Federação Nacional das Pi^esas de Seguros Privados e de Capi talizaçao-FENASEG. A solenidade de posse rea
lÍ2ou-se no Salao Nobre do Hotel Gloria, tendo o cargo sido transmitido pelo Sr* Carlos Frederico Lopes da Motta, cujo mandato encerrou-se naquela data. Falando» na oportunidade, o Sr. Carlos Motta realçou as qualidades do novo Presidente da f^ederação e formulou votos para o mais completo êxito no desempenho do seu manda to. Disíe que, durante a sua gestão, a Presidência e a Diretoria da entidade deç
senvolveram o seu trabalho tendo como lema_dois pontos básicos: 1) cumprimento i^í goroso de^seus deveres; 2) tomada de decisões por unanimidade, por entender que o
Consenso i a^forma ideal e ótima para uma ação profícua. Em seu discurso de pos se, o Sr. Clinio Silva traçou um panorama da evolução do seguro no Brasil, desta
cando que, no decenio 1969/78, a relação entre o total de prêmios diretos produzi dos e o^Produto Interno Bruto evoluiu de 0,75% para 1 ,11%. Por sua vez -afirmou-,
o somatório dos Ativos Líquidos das Sociedades Seguradoras que, em 1969, apresen tava um valor nominal de meio bilhão de cruzeiros, distribuído entre 183
compa
nhias, elevou-se a quase vinte e nove e meio bilhões de cruzeiros em 1979.
O Pn®
sidente da Federação Nacional dos Securitarios, Sr. Álvaro Faria de Freitas, prO" nunciou discurso, congratulando-se com a ascensão do Sr. Clinio Silva Í Presidên
cia da FENASEG e salientando
contribuição prestada pelo Sr. Carlos Motta a cla£
Se securitaria, no atendimento pleno de suas reivindicações. Disse que, durante o Seu mandato, o Sr. Carlos Motta foi "um exímio negociador" com os securitarios e âs justas reivindicações da classe "sempre tiveram ressonância".
Em nome dos se
curitarios, o Sr. Álvaro Faria de Freitas ofereceu uma placa de prata ao ex-Presl dente da FENASEG, a qual lhe foi entregue pelo Presidente do Sindicato dos SecurT tirios do RJ, Sr. Júlio'Menandro. A placa tem a seguinte inscrição: "AMIGO CAR LOS MOTTA-VOCÊ DEIXA A PRESIDÊNCIA DA FENASEG PARA ENRIQUECER A HISTORIA SINDICAL 00 BRASIL. Ê A PERPETUIDADE DO SEU NOME E DE SUA MEMORIA-Federação Nacional dos Securitârios-31.3.80." Em nome dos corretores de seguros, falou o Presidente do Sindicato da classe, Sr.Paulo Ribeiro, saudando o novo Presidente da FENASEG e nealçando os benefícios prestados ao Mercado Segurador pelo Sr. Carlos Motta. Es tiveram presentes ã cerimonia de posse, entre outras personalidades, o Presidente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht, o Superintendente da SUSEP, Sr. Francisco de
Assis
Figueira, o representante do Ministro^do Planejamento, Sr. José Rõmulo Pifano, o
Delegado Regional do Trabalho, Sr.__LuIs Carlos de Brito, o Presidente da Fundação Escola Nacional de Seguros, Sr. João Carlos Vital, e o Presidente da Associação das Companhias de Seguros, Sr. Caio Cardoso de Almeida. Na seção da FENASEG, pu blicamos a Integra dos discursos dos Srs. Clinio Silva e Álvaro Faria de Freitas. _
No seu numero 551, este "Boletim Informativo" reproduziu noticia
2
jornal sobre o protocolo de associação de acionistas da BRASIL
e
de da
ÜNIBANCO. A propósito dos números ali contidos, esclarecemos: 1) que
a "holding" do Grupo Unibanco adquiriu 25% das açÕes da Brasil , pertencentes a ã Agiart; 2) que a Agiart adquiriu 33% das ações da Unibanco Seguradora ã "holding" do Grupo Unibanco.
Morreu dia 31 de março, aos 60 anos, o Sr. Luiz Alves Baptista. Fun cionário aposentado do IRB, exerceu nesse Órgão diversas e importantes /
i
funções, sendo a ultima de Assessor do Diretor de Operações, (ver s£ çâo do IRB)
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
ATIVOS líquidos SEGURADORAS
DAS
ATINGIRAM
SOCIEDADES NO
ANO
PASSADO A QUASE Cr$ 29,5 BILHÕES a'
—o somatório dos Ativos Líquidos das Sociedades Seguradoras que, em 1969, apresentava um valor nominal de meio bilhão de cruzeiros, distribuído entre 183 companhias, elevou-se a quase vinte e nove e meio bilhões de cruzeiros em 1979, correspondendo a 93 companhias. Deflacionado o último valor, chegamos a uma taxa de incremento, real de 2005^, que representa
o fortalecimento econômico do Mercado
no
período considerado. E o que revelou em discurso durante a sua posse na presidência da FENASEG, na última segunda-feira, dia 31 de março, o Sr. ClTnio Silva. A cerimônia de posse foi presidida pelo Sr. Carlos Frederico Lopes da
Motta, que teve encerrado o seu mandato na FENASEG, naquela data. Na oportunidade, o Presidente da Federação Nacional dos Securitarios, Sr. Álvaro Faria de Freitas,pro nunciou discurso em que realçou as qualidades do Sr. Carlos Motta, notadamente no que diz respeito ao atendimento das "justas reivindicações" dos securitãrios, fazen do "de cada securitario um amigo, um irmão". DISCURSO DQ SR. CLlNIO SILVA
E o seguinte, na íntegra, o discurso pronunciado pelo novo Presidente da FENASEG;
"Sejam minhas primeiras palavras de agradeci mento aos meus amigos, e a todos os que, com sua presença, honram, neste momento, o Merca
do Segurador Brasileiro e o seu órgão repre sentativo, a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização. Imaginemos que a um historiador do futuro ocorra procurar uma palavra que resuma □ século em que vivemos. Certamente encontrara apenas uma : Mudança.
Não que haja cessado em alguma época a infinita evolução física e social do mun do. Jamais, porém, em tão curto período aconteceram tantas e tão profundas modi ficações como a partir da eclosão da primeira gue-ra mundial, início
■'/ /'• '
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V
^
histórico
BI.553*Pãg.01*Q7.04.80
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real do século vinte.
Toda a estrutura stico-religiosa que, com pequenas variações, prevalecera nas ci
vilizações européias e europeizadas nos dezenove séculos anteriores, foi questiona da de uma forma para a qual sé se encontra precedente no movimento da sofistica que, no século V antes de Cristo, levou o pensamento grego a ultrapassar as fronteiras da mitologia e de um sistema de valores pouco mais que tribal, para inaugurar
a
grande aventura intelectual do Ocidente.
Aquela que foi, pelos que" a viveram, chamada a Grande Guerra deu-nos a visão
grandiosa e terrível da história em trabalho de parto. Parto de explosões, e fogo,
e sangue, e inflação,e miséria, e duvida, e angústia, do qual nasceu o homem contem porâneo ,
Esse homem sem certezas, a quem se nega ate mesmo o supremo absoluto da ira divina,
viu-se, de repente, diante do universo e ds si mesmo, colocado na mesma situação de espanto e de perplexidade de seus predecessores de há vinte e cinco séculos. Jã
agora, entretanto, sem a calma idílica, o "õcio filosófico" ds então.
Atropelado
por um avanço tecnológico sem precedentes e ameaçado em sua individualidade pela
hipertrofia do Estado e pela pressão demográfica sempre crescente, já não lhe cabe apenas descobrir seu caminho. Cumpre-lhe inventá-lo, e inventá-lo premido por um
sentimento de urgência que é a própria essência da vida atual.
Paralelamente a formação,derrocada e substituição de impérios grandiosos, assistimos ao aumento da eficácia da ação contestatória de pequenas nações e minorias. A decadência do colonialismo com o processo dolorosa de definição política da
nova
África ; o esforço de afirmação da América Latina; a inquietação' no Oriente Médio;
ip
a luta na Irlanda; e outros tantos conflitos regionais crônicos são indicadores
eficazes de que não poderá perdurar a ordem baseada no equilíbrio de poder entre as superpotências.
Não me precisam lembrar que esta é uma reunião de seguradores e não de sociólogos. Permitam-me recorrer, a fim de justificar todas essas considerações sobre o homem
contemporâneo, a antigüidade clássica, para afirmar que ao segurador, mais que a qualquer categoria empresarial, aplica-se a sentença de Prclágores : "O homem é a medida de todas as coisas'."
Nao parece necessário cansá-los com a enumeração de todas as atividades humanas em que a presença do seguro constitui uma condição básica de viabilidade, nem repetir tudo que jã foi dito sobre o papel da comunidade.internacional de seguradores no intercâmbio e entendimento entre os povos. Somos profissionais. Conhecemos nosso BI.553*Pag.02*07.04.8Q
oficio. Será util, porém, relembrarmos a cada momento que nossa atividade visa. essencialmente, i segurança e a tranqüilidade do homem, o qual. realidade dinâmica, esta empenhado na construção de um novo universo. Assim, sem nos esquecermos das
lições do passado, e sem nos descuidarmos das questões da hora presente, preocupemonos com o papel que nos está reservado como colaboradores na invenção do futuro.
O fenomeno da mudança, que acabamos de considerar em escala mundial, tem. naturalmente, manifestações em termos de Brasil, ^ao cabe uma enumeração de exemplos setoriais, onhecidos por todos os presentes. Vale ressaltar, todavia, as muitas e profundas
modificações verificadas na vida nacional em relação ao início do século, as quais, abstraídos os fatores puramente geográficos, fazem com que, para todos os efeitos
NO decênio 1969-1978, a relação entre o total de primios diretos produzidos e o Produto Interno Bruto evoluiu de 0,75% para 1,11%. Embora tal participação seja bastante inferior ã verificada em muitos outras países em diferentes estãgios de desenvolvimento, ha que considerar o fato de que, no Brasil, uma grande parte dos prêmios de seguros de pessoas,
que caberiam ao Mercado Segurador, tem sido oarreada, compulsoriamente, para a previdên cia estatal , e, até agora, para os Montepios e para. os Fundos fecnados de pre vidência privada, Não fosse tal circunstância, estaríamos mais prêximos da participação de 3% no Produto Interno Bruto, objetivo consensual do Mercado.
A drenagem de tais prêmios tem outra conseqüência nem sempre devidamente apreciada ;
a redução do ingresso de recursos nas seguradoras comerciais.Maior ingresso dentais re
praticas, possamos dizer que vivemos hoje em outro país.
cursos acarretaria um incremento dos Ativos Líquidos e da capacidade de retenção de responsabilidade no país, com reflexos, ati, na área do balanço comercial, pela menor
A transição, aqui, processou-se de forma menos violenta que, por exemplo, na Europa.
compra de resseguro externo.
Tivemos situações dramáticas durante o processo. A tragédia, no entanto, nos tem sido poupada.
Mesmo assim, o somatório dos Ativos Líquidos das sociedades seguradoras que. em 19B9
apresentava um valor nominal de meio bilhão de cruzeiros, distribuído entre 133 companhias, elevou-se a quase vinte e nove e meio bilhões de cruzeiros em i9/b. correspondendo a 93 companhias. Deflacionado o último .valor, cnegamos a uma taxa de
O Seguro no Brasil
A industria do seguro, cuja origem, significativamente, coincide com a abertura dos
incremento real de 200^, que representa o fortalecimento econômico do Mercado no período considerado. Outro dado importante é a capacidade total de retenção do Mercado
portos e com o início das atividades econômicas propriamente brasileiras tem, como
em seguros diretos, traduzido pelo somatório dos Limites de Operações,
lhe compete, acompanhado a evolução geral de nossa sociedade.
Em 1969, para 183 empresas, tínhamos um total de oito e meio milhões de cruzeiros, i-m Por duas vezes, nos últimos quarenta anos. as circunstâncias concretas impuseram
1979, as 93 companhias em operação apresentavam um total de Limite de Operações de
mudanças radicais nas concepções ds trabalho e na própria estruturação do Mercado.
seiscentos e dois milhões de cruzeiros, representando um incremento real de 197,.
Refiro-me à criação e implantação do Instituto de Resseguros do Brasil, na década Privados.
De um modo geral, a taxa de crescimento real de prêmios diretos do Mercado brasileiro superou a dos outros Mercados, além de notar-se uma recuperação dos -resultados operacionais, passando estes a constituir parcela mais significativa na formação do
Nao me parece necessário repetir aqui tudo que se tem dito e escrito sobre a importân'
excedente.
de 40, e ao Becreto-Lei 73. de 1966, que definiu o Sistema Macional de Seguros
cia do IRB para o desenvolvimento da indúsrria do seguro no Brasil, nem analisar
certas colocações críticas quanto a abrangência das atribuições do mesmo em seu
relacionamento com a área privada do Mercado. Gostaria, no entanto, de ressaltar que as posições reinvidicatórias de maior autonomia técnlco-operacianal demonstram um grau de desenvolvimento e de amadurecimento do Mercado a que somente foi possível chegar em virtude da existência do IRS e do respalda por ele proporcionado ao mercada
Se fosse possível efetuar uma simples projeção dos dados acima, poderíamos esperar, nos anos 80, um desenvolvimento tranqüilo e acentuado do segura no Brasil. Cabem, entretanto, algumas reflexões sobre as circunstâncias em que o Mercado operou na última década, as quais, prevenindo um excesso de otimismo, evitarão dificuldades
futuras que nos venham a surpreender despreparados para enfrentá-las.
de seguro direto, em termos de pulverização de risco e proteção de carteiras. ■
Quanto ao Decreto-Lei 73, ã legislação que o complementou, e âs providências de ordem normativa nela inspiradas, cremos que os resultados são por si mesmos evidentes
traduzindo-se em maior facilidade operacional ao nível das empresas, e, sobretudo, em sensível melhora da imagem da Indústria junto ao público consumidor de nossos serviços.
A comparaçao de algumas cifras e indicadores permite avaliar os efeitos das modificações Introduzidas na década de 60 e que se refletiram no desempenho do Mercado nos anos 70. BI■553*Pãq.03*07.04.80
D fortalecimento econêmico da indústria de seguros foi conseqüência de um processo de depuração e consolidação internas, o qual, independendo de condicionamentos gerados fora do setor é, em sua essência, irreversível. Claro está que a preservação dos
resultados obtidos, em termos de capacidade de absorção de riscos e solvabilldade , depende, fundamentalmente, de ser a indústria de seguros capaz de expandir adequadament suas carteiras, mantendo níveis aceitáveis de resultado operacional. BI.553*Pãq.04*07.04.80
NO inicio da Ultima década, parti.cs de u.a situação de acentuado sub-aproveita.anto as possibilidades da economia brasileira, em ternos de produção de prinios de seguro bde-se dizer que a industria cresceu preenchendo espaços vazios, beneficiando-se de uma demanda criada, por um lado, por grandes concentraçães de risco decorrentes de nvestimentos públicos e privados, e, por outro, da maior capacidade de compra alcan- ■
Cütra avenida aberta a nossos esforços ê o resseguro internacional, já figurando com números significativos no conjunoc oas operações do Mercado. Removidas as dificuldades
i
çada por certos estratos da população.
técnicas, ligaoôB, sobretudo, aos problemas da reciprocidade, poderá tornar-se uma fonte de negócios de considerável realce. Negócios importantes para o Mercado, importantes também para o país, nc p_)B geram novos recursos cambiais independentes
Perspectivas
de mobilização de capitais.
A crise energetica veio modificar substancialmente o panorama e as perspectivas de Dissemos que c século XX não se Inicicu em ISOl, mas com a primeira guerra mundial.
trabalho. As providencias antl-inflacionárias adotadas pelo poder
publico afetam, por outro lado, as entidades do sistema financeiro, que deverão,
Poderíamos, os mesma fcrma, considera-lo encerrado com os acontecimientos da ultima
certarnsnte. dBdirflr^—co r-,-.»».
década, que nos fizeram ingressar er outra fase histórica.
maior empenho a oPtençao imediata de recursos para aplicação
30 a forma de depositas a vista e a prazo fixo. açães. letras de câmbio, etc. ü
Nova tecnologia energetica, as perspectivas apenas suspeitadas da exploração espacial,
de redu "
as revisões políticas e ideológicas impostas pelo aumento populacional colocan-nos
dasa dificuldades cambiais, já do entrou em regime ução deressentindo-se seguros pasmará um plano menos destacado que atualmente.
diante de outro mundo, pleno de am:Eaças e de esperanças, mundo que o homiem deverá
^
^
período de euforia e de expectativas extremamente otimistas para
explorar sozinho, sem pontos de referencia, guiado apenas pela fagulha divina que o distingue dos outros seres da criaçao.
dlflculd P^oprlos responsáveis condução do país redução nos advertem serdede ^ a es e sacrifícios. Já se prevê,pela assim, uma possível da taxa
Dou-me conta, neste ponto, de que falhei em minha intenção original. Estas palavras
expansão real da indástria de seguros.
representaram, apenas, algumas reflexões corripartilhadas, nesta oportunidade, com velhos companheiros do Mercado. Creio que a hora presente exige mais que retórica, exige re
^
f°rrnulam03 as diretrizes gerais do Mercado e as políticas individuais
flexão - e não apenas sobre números -rios, mas principalmente sobre a realidade viva
"f^letir sobre as novas condições em que se desenvolverá nossa atividade,
e singular que ê o homem,
modos de continuar a obra dos que nos antecederam e souberam vencer
a de dificuldades que lhes coube,
Dao sou pessimista. Situo-me entre ap-.eles muitos que acreditam que o Brasil ainda
é o país de maior potencial do nossc mundo. Por isso, minhas palavras finais são de
'
economia já não é de molde a multiplicar indefinidamente o número de
^ ^
ncial, faz se mister o integral aproveitamento das contas existentes,
mente preoa ri
casos, uma revisão profunda de nossas atitudes relativa®htos técnicos e de comercialização. Devemos, por exemplo, estar
brasiLraV
"efeitos da aplicação, pelas empresas
em outros Poises, "■ orlando, '•écnicas de derisco, já amplamente definidas talvez,de gerência novos tipos relacionamento entre Companhi as, corretores a segurados.
as
^^sco nc Erasil poderá requerer maior flexibilidade
-3 ^rgão: o::.:::!!::::::;
de otimismo.
No século XVIII, feita uma projeção sobre o crescimento populacional de pessoas e
de cavalos, chegou-se ã aterradora conclusão de que, em cem anos, a sociedade entraria
em colapso total. Isso me traz ã memória uma história de esperança; perdido nos Andes, um aviador, cujo avião havia caído, enfrentou toda a fúria dos elem,£ntos da natureza, lutando contra a morte tão somente com os recursos de sua inteligência.
E quando encontrado, já quase sem vida, suas primeiras palavras aos seus salvadores foram : "G que eu fiz, sobrevivendo, palavra que nenhum outro animal, so um homem,
^ evolução da oerê>nr-ij^ ho
operacional
^
fe, dentro do princípio de que o realismo deve vir sempre acompanhado de uma boa dose
""""
seria capaz de fazer."
Como esse aviador, acredito na infinita capacidade de ciiaçao e renovação oa espécie humana . '*
rural e a previdincL'
sem Ultrapassar os limites da'prudl:.!" rtélit;
' garantia, o seguro
BI.553*Pag.Q5*07.04.80
BI.553*Pãg.06*07.04.80
7 A famTlia securitiria brasileira, durante 3 anos, mereceu sempre
dos
Diretores da FENASEG e de seu Presidente o respeito e a atenção indispensáveis
ao
fraterno entendimento.
Nunca os securitãrios encontraram na FENASEG ouvidos surdos ou
cora
ções empedernidos; as nossas justas reivindicações sempre tiveram ressonância.
DISCURSO DO SR. ALVARO FARIA DE FREITAS
"O Mercado Segurador Brasileiro vive hoje um momento especial, e os se-
curitãrios, com certeza, um momento de saudade.
Neste ato solene toma posse na presidincia da Federação Nacional Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG - o Dr. ClTnio Silva,
Conquistamos a unificação das datas-base, salario profissional, o di reito ao pagamento do qüinqüênio, e, o que e importante, fomos, talvez, a única cate goria profissional que se antecipou as disposições da nova política salarial do Go verno, porquanto os securitãrios, desde 1978, ja vinham recebendo abonos semestrais.
Tudo isso resultou de um extraordinário esforço de compreensão.
das com
as despedidas do Dr. Carlos Frederico Lopes da Motta, cujo mandato a frente dessa con
Mas não foi só.
ceituada entidade sindical hoje se encerra.
0 Dr. Carlos Motta foi além; e alcançou o que cKamarTamos de sua glÕ ria maior: fez de cada securitario um amigo, um irmão, e se não fosse tão jovem, di ríamos que fez de cada um de nÓs um filho.
Ilustre Presidente ClTnio Silva,
A jornada que hoje se inicia, para Vossa Senhoria e seus honrados Dire
As armas que usou, foram as virtudes incontáveis do seu ser,
tores, é mais que uma jornada, e um desafio; e não foi por outra razão, decerto, que os seus eminentes pares o fizeram Presidente da FENASEG, uma das mais expressivas en
dentre
as quais desponta a humildade, humildade que Deus só da aos bons e aos justos.
tidades do mundo empresarial brasileiro. Sobre os ombros de Vossa Senhoria pesara, como manto de chumbo, a mais
ãrdua responsabilidade. Mas, a exemplo dos seguradores, os securitãrios brasiileiros
Assim é que, num mundo de conflitos e de Ódio, seguradores e securitã^ rios formaram um oãsis de concórdia, de paz; no lugar da barbárie, que avilta o ho mem; a civilidade, que o dignifica.
também já anteveem o êxito do seu mandato, a sua vitoriosa caminhada ao longo do triê Eis aT, pois, uma conquista que tem as cores vivas da apoteose.
nio que hoje tem inTcio. E o que esperamos, e o que desejamos, de par com os nossos votos congratulatorios a Vossa Senhoria e a seus Diretores agora empossados.
Portanto, Ó este patrimônio de valor incalculável que o amigo Motta passa ás mãos honradas de seus sucessores.
Senhoras e Senhores,
O empregado bem remunerado e um patrão bem sucedido; cremos que
Carlos
Meu Caro Motta, meu Amigo Motta,
esta
foi a sTntese filosófica que orientou o mandato, hoje expirante, do Dr. Carlos Frederi^ Por tudo isso, você deixa a Presidência da FENASEG, para enriqueceros
CO Lopes da Motta.
fastos da historia sindical do Brasil.
Assim, nesses últimos 3 anos - e digo isso com o maior respeito aos de
mais Diretores - a FENASEG foi o próprio reflexo das excelsas virtudes do seu admira vel Presidente.
Nessa perpetuidade de seu nome e de sua memória vislumbramos a justi ça dos homens.
Exímio negociador, espírito altaneiro, aguda percepção da realidade, e
ducação esmerada, humanista inato, este e o Presidente da FENASEG que hoje sai, e sai
E na saudade de nos todos, dos seus irmãos securitãrios, como que sen
timos a justiça de Deusl
para ficar, e ficar para sempre; ficar no reconhecimento e na lembrança dos seus con cidadãos.
Obrigado
I
II
BI,553*Pãg.08*07.04.80 BI.553*Pãg.07*07.04.80
r
d
i
r
e
t
o
r
i
a
ATA N9 ( 041 ) - 05 / 80
Resoluções de 01.04.80:
01) Oficiar ao IRB, solicitando confirmação do entendimento de que nos - sinistrJDS
PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO DO
de DPVAT, a dispensa da apresentação de documentos originais mencionados
município DO RIO DE JANEIRO
no
subitem 10.2 das Normas anexas a Resolução CNSP-1/75, apenas prevalece nas re
C.G.C.(M.F.)33.621.962/ 0001-17
lações entre o IRB e a seguradora, continuando exigTveisnas relações entre se gurador e titular do direito a indenização. (790381)
ção das Leis doTrabaiho, faço público que, nas eleições reali
02} Esclarecer a Comissão Técnica de Seguros DPVAT que, até o termino do
mandato
dos atuais membros, a presidência daquela Comissão devera ser assumida
seu atual Vice-Presidente e, para a vaga deste último, devera ser eleito substituto.
pelo
um
(771098)
Em obediência ao disposto no § 2? do arl. 532 da Consolida
zadas neste Sindicato no dia 11 (onze) de março de 1980, foram eleitos paraotriênio 1980/ 1983, os seguintes senhores: Presidente
DIRETORES EFETIVOS —Victor Arthur Renault
Vice-Presidente \? Secretário
—Nilton Alberto Ribeiro —Carlos Antonio Saint-Martin
2? Secretário
—Luiz Henrique Souza Lima de Vasconceiios
1 ? Tesoureiro —Jorge do Marco Passos 2? Tesoureiro —Dèiio Ben-Sussan Dias Diretor Procurador—Armando Enk de Carvalho DIRETORES SUPLENTES
Augusto Godoy Adolpho Bertoche Filho
03) Autorizar o pagamento dos honorários fixados pará a pesquisa de mercado feita para orientar a
plataforma da campanha de publicidade de 1980.
(790565)
Alfredo Dias da Cruz
Jorge da Silva Pinto Antero Ferreira
Ivan Gonçalves Passos CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)
04) Agradecer a sugestão apresentada pela seguradora do processo, a respeito de pe^ quisa sobre a estrutura empresarial do mercado segurador, informando que
José SanfAnna da Silva Neto
Antonio Carlos Ferraro Orlando da Silva Machado
tal CONSELHO FISCAL(SUPLENTES)
sugestão será apreciada em ocasião oportuna.
(800043)
Ruy Francisco de Farias José Monteiro
Jorge Narciso Rosas
05) Constituir Grupo de Trabalho integrado pelos Presidentes e
Vice - Presidentes
DELEGADOS-REPRESENTANTES AO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA
FEDERAÇÃO
das Comissões Técnicas de Seguros de Vida e Acidentes Pessoais, sob a presidiai
(EFETIVOS)
cia do Diretor Victor Arthur Renault, a fim de examinar a adaptação das condi
Victor Arthur Renault Nilton Alberto Ribeiro
ções gerais das apólices de acidentes pessoais (individual e coletivo) a Circu lar SUSEP-06/80 (Normas para Cobrança de Prêmios de Seguros). (800135)
(SUPLENTES) Jorge do Marco Passos Luiz Henrique Souza Lima de Vasconceilos
Rio de Janeiro, 27 de março de 1980
06) Esclarecer ao Consulente que a Federação sempre se absteve de divulgar equipa mentos anti-furto de automóveis. (790716)
Victor Arthur Renault Presidente
(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 2.4.80)
BI.553*Pãg.09*07.04.80
r
BI.553*Pá9.01*07.04.80
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
COMO IMPLA/^AR UM OEPAPTAME^/TO VB RBSSBGUROS'
OavcLj P. Cíaniz \J'i(iQ,-?n,Q.bld2yvtz da livttAyiationaí PKadzYLtíaZ
u^Lonce Co.
Umank, Ho\ja JznÁuy
A díà.íção dt -Sua empKe^a acaba dc òoticAXoJi-llic^ qcm apAe,6e.ttíem •^comenUoçõe^ pa/ia a iívptmvtação dz um dzpantamzwto quz acoÁtc Iwtcnnamzntz
gu/io adzquado dt outfioò paZòQÁ. Que atitude tomaAão? Que conòldzaou^õcM te.H.ão m fnentc? Como a/iAanja^ão negocio6? Ve que paZ^e-i óub-6cAeve''iãü ajxiticeíi, e de que ti 'oo? Quantas apÕticeò de m detemtnado tipo? A dectòão de impíautoA uííi depoÂtamento de a^Á^segu^ò e extucmamen
te òtguiijtcativa pana o cAeò cimento e expa/isão de tuíia eompatúta de 6eguA06. Suspcita-òe, m genat, que muitoò depantamentoò de n.e66egun.o^ começoaom pAovavetmente como òetoa òecundoAto de um depantxmento de "undenwntting". E po^^^vet
que
tenham começado com a {jlnatidade de acettoA uma ou outAa tnavu^ação em ba^e excep cional. Poòten.ionmente, outno openaçõcò comen^ciaU teA-óe-ão agaegado,
também
0?i coAateA excepcional, e o pnacc^i^íiO contcnua ate que, repentinamente, ha toda um
pe^òoal organizado no departamento de reò^eguHoò e e^te òe apercebe de que a ge réncia deixou de ^xar objetivoi) para o citado departamento. Mão òe trata pro priamente de uma catobtroie. A verdade e que, ã medida m que o departamento iol be ar^pílando, provldénclab ebpeciaib ^oroin bendo tomadob para que ele tlvebbe uma babe bollda e boab perbpectlvab de u)m crebclmento equHtbrado,
A ^nalidade do prebmte docwy]0.nto é propor e examinar
algunò
dob graveb problemab que e necebbarlo enfrentar quando be ebta Implantando u»t de-
partameyito de rebbegurob. Para ob que jd funcionam e que crebceram numa babe de "cabo por cabo", ebte documento poderá ter valor como momento para avaliar ob con
diçÕeb de operação e ab dlretrizeb para o departainento. Infelizmente, ebta relação não pode ber completa, obbltn como
não
be detém bobre quebtõeb blgnlf^icatlvab e complexab, como bejam contratação e ade^ tramento do pebboal e a arte dedicada de decidir bobre o tipo de beguro máximo quz pode ber buhbcrlto pelo departojneyito de. rebbegurob. Ve qualquer fo.rma, procu ra abrayiger aqueleb betoreb que vião bão excl.ublvob e ebpeciaib para cada c.ompaBíãS3=?ãg.0U07,04.ê0
:,T
niu.a, como
Ajmoó do, òzguAo que, podejii -òga òuhòcAito^, oò típoò de aá^òcoò envol-
oÁ^doò, oò men.cadoò pcuòZoeJj, de òefiem expto^doò, ^ecÃ-p^cldade,, manejo de (^undoò, tfwhoJÔio com cDhAJitoK.eÁ e a/?i conjunto oanlado de que/>tãe^ de "undeAiVAttíng". TIPOS VE OPEPAÇOES
AnteJ> de contnata^L poj^òoaJi e de eòtabelecea aò díaet^zeà ba^tcaò, campne deteyimtnan oò kcúwò de òeguno a òenem òubòc/octoò. At opçõeò {^undamentaíò ettão entne bem, aetpomabtLidade, moJvinka, avtaçÕo e òeguAanç.a. A matosa dat peZitocLt começa quenendo òubtcAeven openaçoe^ 6obH.e bent. lóto poaque a -Oiantaçao e be^^ aecebtda an todo o mundo, aò expottçõcÁ oá catimtJw óão genatmente conke ctdoA e aáiítldm, e a ex-tenòão dot dano^ toinldot e prontamente tn^or}mda, O óe
gundo tipo deòegtuw, dot maíò p^iocurado^, é o marítimo. Uto ocorre, no meu en tender, porque, em mulXo.ò polteÂ, o negocio de exportação e tão ^IgnliÇicativo que leva aò t,eguradoraò localò a participarem ativamente do seguro marítimo, po dendo utlUzã-lo como reciprocidade para outras operações. Ve Inicio, o mais pru dente será porventura reòtrenglr-se a um assentamento de seguros de bens e mardr mos, dcòde que sejam estes os tipoò QanlUareò aqueles que subscrevem as apólices. A aeronáutica e ui}]a claòse especializada, altamente exposta [e, atualmente, de muito baixa cotaçao]. E catast'w{[ica no sentrdo de que as perdas tendem a ser In érequente^ò; mas, quando ocorrej?i, são geralmeíTte totais. As companhias desejosas de subscrever apólices de aviação costumam
ter motivos particulares para sc Interessarem por eòse tipo de negócio. Adematò, as novaò companhias que Ingressai}^ nesse cainpo tendem a iaze-lo através de una ope ração conjunta.
A ajoollce de segurcüíça e outra classe bastante especializada e que seria relatlvatriente perigosa para una compcuikla sem conhecimentos e expe.riência
*
específicos nessa categoria, fora de seu proprlo pass. Dado que a maioria
dos
que leem este docwnento tem consciência dos dificuldades em obter Informação ade
quada sobre "underwriting" de segurança em seus poises de origejn, estcui certo de que apreciarão o fato de ser còse tipo de seguro tão ou mais complexo em outroò pais es.
Velxel pcíTa o ífün o òeguro de responsabilidade, porque ele apresen
ta diversos aspectos tnportantes a serem coròrdenadvs. A expresòão inglesa, "òe guro contra acidente", parece ser nnis cvmumente utilizada que a americana, "segu rc de responsabilidade". Ambas se referem bròtcamerte a vários tipos, qualò se jam, seguro de automóvel, seguro de respon-òobxlrdade clvtt, seguro con-tra aciden te pessoal, compensação de trabalho, e dlve^os outros tipos de seguru, O prlncl
pai problema com as coberturas de classes de acidentes ê que, habxtacLbnentQ., pllcam em demora na notificação do prejuízo e no recebimento da lyide.vlzação. Es te fato apresenta-se quase sempre como característica positiva, ja que proporcio-
j t i 1
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■
yia ao segurador um fluxo de divisas. Em Igualdade. d.e condições, o argumento e vã BI.5S3=?ãg.02=07.04.80
/j! 1)
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bo, zxzzto noò Eòtadoò Unldoò, tzntando malò tandz, talvzz, alguma
ZJ^do.
ZgiMiZch.d2. dt c.ondÃ.ç.oQj) não coéZuyna. ocomjlqji. Em QJihX.oi,
paLíiej>, a pa/vtA,cZpax;.ao m tipoà ck òQ,gii/to dz ^zòponòabZtídadz podz ^zòulta^ zatamÁXo&a; z qaaòz ZyizowtzMtavzt òz^ zi>tz o motivo po/tquz não òz -6ubócAzvz cobz-ntcULa pào n.ata dz automóvzi^. Va mzóma manzina, aí, zobznMvuxí, dz zxz^òo-dz baixo nZ
vzL~dz aatomovzZ zxZgzm, na maioAta doò paxj,zí), o máximo dz habttidadz zm
" an-
pantlclpação
noò Eòtadoò Unldoò z Canadá. O unlzo ponto a dzòtazan z quz z maiò {^ã(zil, pana a malonla dz nõò, tidan zom zotòoò quz noò òão {,amillanzò. Oò zoòtumzò z mztodoò dz nzallzan opznaçõzò dz òzgunoò zm noòòa pnopnla nzglão noò òão kabitualmzntz
malò (^amlílanzò quz oò dz luganzò nzmotoò. Tambm z vzndadz quz oò pnátlzoò dz òzguAoò òão multo òzmzlkantzò em todaò aò pantzò do mundo, a zxzzção doò Eòtadoò
dzAiVAxtxng '. Á ciaz,6Z dz addzntzò m gzAoZ, no zntanto, òo zxtgz 2X6a kabttida-
Unldoò z do Canada.
dz zxczpctonai zm hjxa.oò pgxòzx, cjvmo noò Eòtadoé Unidoó da Amzdca, ondz o hXxzo z òignt{kzatxvo, zomo tambzm o í,ão 06 at/iaioò na njotx{^zagãú do acÁdzwtz z ax zon
azzntuada e a diíznznça zntnz oò nlòzoò gnavzò z a gnan.dz quantldadz dz {^undoò zn volvldoò etn zfiZtuan tnanòaçõzò zom zòòCò dolò palòoò. Pana multaò zompanhlaò, z
-i>zquzncÁ.aò do mzòmo,
uma quzòtão dz òzn tzntado pzlo "zanto da òznzia". Sz aòòlm ^alo z ponquz o volu
SobAz a qazxtão dz quz doòòzò dz òzguAo ^ubí,cJizvzA, mo
zxÁÁtm
A,zí,poòtai> zxatob. Tudo dzpzndz do6 objztxvoó z do ptamquz.cada um dzòzjz QXtabz
tzzzA pana oâ íjuaí, opznaqõzx. Sz a 6aa gzn.znzia acAzdÃXa qaz diépõz dz zxzzpcáonat kabttcdadz pana invzátia ^undoó; quz goza, nzòz^a ztaz,òz, dz zonhzcimznto z zx pznizncia incomunò z quz zòta diòpoòta a abòoKvzJi oò nÁxzoò inzn.zntzó dzntno
dz
um ^utuno quoòz quz totalmzntz dzxzonhzcádo, não zxLxtz xazão pan.a quz não Izvz adiantz í,zuí, planoò z òubòcAzva òzguno dz aatomÓvzú,. Simiianmzntz, òz a 4cax zom panhxa pnozuaa gaaantin. um monZawtz dz aznda baòtantz dtido, òm gnandoÁ attoz, z baixoò zm òua zota dz pnzjuZzoò, nada Ájnpzdz quz òubòzazva um n.zgÍÁtno dz òzguno dz bznÁ, zitmxnando dztz oò Eòtadoò Unidoò, o Japão z maÁx aígunó pouzoó paZ ÒZÍ3 cujoò náézoò dz zataòtAo^z ihz poAzqam í,igni{^izcutivoò. A quzttão pnÃ.nzipai z dzzxdin. qual 6zna. o plano dz òua companhia.
Uma vzz (^dJio ixòo, znzonJxanao, no nzgoclo dz n.zí,z,zguÂo6, mulata gzntz em zondi Ç0Z6 dz Ikzò pnopoKclonan. um bom aôózò^oaamznto. Aò pztòoax hão gznznohoò zom huoó opiniõzh z ózuò zonhzclmzntoh, Sz ^aloAcm zom baòtantz gzntz z òz zòtivzaem òzgunoò doò pznguntaò quz vão {,azza, zzntamzntz znzontn.anão zxito zm obtzA oò da-
doò nzzzòòanloò pana zlabonan. um plano pojia a òua zmp/izòa. RISCOS
Eòtz tzma ^ol aboadado dz paòòagzm z diòpznòa zxamz maiò apaofjunda
Uão apcnaò o nzgoclo do òzguno e di^znzivtz atl, zomo
malò
mz dz {^undoò znlado pana nzallzan opznaçõzò zom oò Eòtadoò U-nidoò z o Canadá z baòtantz òlgnif^zatlvo z, "Ipòo íazto", inzqdzntemzntz atnazntz pana aò novaò zom pankioò. Se co^iiieeeí)^ bzm o mznzado, a òubòznlção dz apÕtizzò ali bzn] podojoia znquadnan-òz no òzu plano. Uão òzndo zòòz o zaòo, òuglno quz adqulnam alguma zxpz nlzncla zm outno lugan, z, znquanto lòòo, zomzzzm a vlòltan zom nzgulanldadz aquz Izò paZòzò, a iln dz {^amilianlzan-òz com o lunzlonamznto do mznzado. CORRETORES
Sua zompanhla podz optan zntnz opznan ou não atnavzò dz zonnztonzò. lòta zòzolha, no zntanto, podz não òzn tão llvnz zomo Izva a znzn ã pnlmzina vlòtn. Sz, em íugan dz zonnztonzò, pznòanmoò zm "j^onça dz pnodução", tznzmoò um In dicio doò llmltaçõzò quz pzòam òobnz noòòoò ombnoò. Vuvldo quz a malonla doò
zompanhlaò qulòzòòz zontnatan uma {^onça dz campo úvtzgnal pana pnoduzln opznaçõzò dz nzòòzguÂoò zm âmbito mundial. Pon outno lado, òz uma zompanhla zòta opznando dzivtno dz òua pnõpnla nzglão z zona gzogna^lza, z poòòlvzl quz pnzi^ina nzgozlan otnavzò dz òzu pnõpnlo jozòòoal, na zòpznança dz dzòznvolvzn nzlaclonamzntoò malò zòtnzitoò z pnof^undoò. Wu. malonla doò zoòoò, dln-òz-la quz a òohição òznia opz ^ zom zonnztonzò pana obtzn aò opznaçõzò dz òzguno zom o zxtznlon. Sz zòtz pia no zolncldin zom o òzu, a dzzlòão òzgulntz podznla òzn a dz zòtabzlzzzn znitznloò pana zòzolhzn zntnz o Imznòo numzno dz zmpnzòoò dz zonnztagzm dlòponZvziò. Eòtaò dzvznão òzn òzlzclonadaò tzndo em mzn^tz objztlvoò z znitznloò zòpz-cliíizoò, como ^z tnataòòz dz zòzolhzn um pzòòoal dz pnodução zxzluòlvo. Sz a zmpnzòa tivzn m
do. Elz z aqui mznzlonado òlmplzòmzntz pana zkaman òua atznção òobnz o zonzzlto dz quz z poòòZvzl optan-òz zntAz a òubòznlção dz òzguno pana pznlgoò zomunò, ou
mzntz quz o zonnzton "poó^a a òz.n a ionça dz campo da companhia", tonna-òz
malò
iãcll zonzzntnan-òz òobnz oò tlpoò dz zonnztonzò com quzm òz pnztzndz lldan,
Ma
oò zomunò aznzòzidoò doò zatoòtno(^zoò . i obvio quz oò pnzmioò òão pnoponaionaiò
nzalldadz, z pnovavel quz zòòz zn^oquc Izvz a òzgunadona a zmpnzgan o máximo
dz
aoò nlòzoò oòòumidoò. Aòòim òzndo, a Indznlzação òznã malon quando o nzòòzguno atxngln amboò oò tlpoò dz nlòzoò - oò zataòtmy..zoò z oò zomunò. Como dz zoòtumz,
òzlztlvldadz no tozantz ã apnovação dz zonnztonzò.
o andil z òzn Indznlzado no òu^clzntz. PAÍSES
E comum zomzçan-òz pon azzitan nzòòzgunoò da pnõpnla nzglão, o quz
ÒZ a^lguna manzlna doò malò òznòotoò dz adqulnln alguma zxpznizncla no nzgoclo do nzòòzguno. Malò tandz, a pzòòoa podzná avzntunan-òz pon out.naò nzglÕzò do glo BJ.553=Pág.03-0 7.04. SO
EI.553=Pãg.04=07.04.80
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RBCÍPRÕCIVAVB
MAMUSEXO VE MOEVA COUEHTE
A a/cte. da A,e,cú.p^cídad2. e p^iaticamtntt òd^nôyiüno de, opeAaçõe^ -íntea nacZonaíó de, ae^^^guAoò. A ae,(iÁ,pKocÁ,dadz admite, voaIoá de,ilyU,çõeÁ, de^de, a malò
eÁtnlla (e, em òaa maloK poAte, antiquada) dz lateA-cmblo de, openjxqoeji^ com apoio
numa unidade de baòe àicAatlva, ate o òlmpteJ> acoKdo ewUie duai> companhlaò
que
o^eAecem Inte/icamblo de opeAXLqõei, EmboAo. a aeclpA.ocu,dade -òlgnlilque, ayvteò de mali nada, um InteAcmblo de ope^çdeÁ eom ba&e numa unidade de utltídade ou uni dade de volume, paeòentemente ne^eae--òe de modo geMol a um acoado entae duoÁ eom-
panhlaí, pana a tAoca de negociou. E&^e InteAcamblo não costuma aelaclonoA doietamente a ^entablíldade de uma òe/tle de eoYvVuxloò com a de outoa.
A questão, no entanto, e que uma empresa deve esta/i pfiepoAada pana
o^eJieeex. algum tipo de openaqxuo oó eompanhlaó eujoà òegunoò pretende óub-òcAeve/i . tÁultaò deZoÁ aeeu&am-òe éequea a toatan, de opeàaçoe^ comeaclalò com óeguAadoaeó que não lheò oj^enecem quaíqueh. tipo de opemqão como melo de Inteacànhlo, - l66o nãx) e tão complicado como pojiece. Hão exige, poK exemplo, a cnlaqão de um acAòeguÂo eòpecial po/i /lepa/itíção de quotas e nm um cont/iato limitado de excedente e^ peclal, SJa matonla doò coáoò, òenla òu^clente contAola/i todo o /teò^eguAo
Embora hão esteja qualificado para discorrer longamente sobre
o
tema, desejaria, apenas chamar-lhes a atenção para a necessidade de reconhecer, por antecipação, o Impacto das flutuações monetários sobre os resultados de " un-
derwriting". Um objetivo bãsleo a observar seria que todos os registros fossem mantidos na moeda original, bem como na do ressegurador. Hão e projeto fãcll de realizar, mas vale a pena tenta-to, ja que permite ao Interessado acompanhar de perto os resultados técnicos das operações [a saber, seu desempenho tal como e re
velado em sua própria moeda]. Existem multas opções para resolver as diferenças monetárias, mas o primeiro passo e reconhecer que as diferenças existem, que elas são Importantes e que poderão vir a alterar os resultados de cada um de fomos as mais Inconvenientes, a menos que sejam adotadas medidas concretas para reconhecer e abordar o fenômeno de realizar operações -a-ternaclonals. A maneira exata de se ocupar com ele, dependerá da capacidade de sua Unidade de Coitabxlx.dade e de seu Departamento de Administração. I
S
M
R
que
òai da companhia, de ^oma a poden. o{^eAecê-lo em pnlmelno lugoA a peMiyoaò que te nham negScloò a pnopoM,clonaA.-lkei>, em taoca. Hão aecomendo que Iniciem um InteA-
IBWR é a forma abreviada para "contratadas, mas não comunicadas" (Jncurred but not reported]. Esta expressão se refere a prejuízos jã ocorridos
camblo de opetaçõc^ numa baóe de utilidade ou unidade de volume. I-òto não òlgnlilca, entActanto, que devam abnOi mão de òuaò opeAaqõeÁ extAcmamente luchatlvaò òem levoA em conta o^ ganhoò em potencial daò opeAaqõe^ InteaccmòladaS). Ho pnl melAo coòo, o montante exato doÁ opeJiaçõeíi InteAcambladoó e vinculado a taxa de volume ou nentabllldade; no òegundo coòo, declde-òe taoca/t aí> opeAaqoeò ba&eando-i>e em i,upoi,taÁ pAeòòupoòlqoej> iobae a lucnativldade, mas 6em qualquea vlnculação
no final do prazo de uma apólice mas que ainda não são do conhecimento da compa
ultenloA com a tucAotlvldade aeal, tal como
nhla cedente e nem do ressegurador. Esta categoria, nos Estados Unidos, e rela
cionada p^ncxpoôneníe com ító opeAoçãeA de iíguAoi de acldíntu. t ioKa. de divi da que, pojux AeMígtMW (ou meímo iegowi) eò-se tipo de. opeMição, noi Eitadoi Uni
doi. í indUpemáveí eontM. com um conhecÁor^ento ieguHo do conceito de IBNR. Ma6 ê engano penioA que e eMte o único ietoK a. que ie apUca.
desenvolve. Sou, pessoalmente, con
tAãnlo aos Intercâmbios estritamente calculados, devido ã total Impratlcabttidade
de tentar equiparar unidade a unidade de reciprocidade. Has melhores circunstân cias, Isto e dlff^cll, moó oó compllcaçõet das flutuações monetárias o tornam ain
íioUtem ptejulzoi IBNR em todoA oA categoUoA de AeguAoi. ReiÇU tom AobJie iòAO. Sempre existem acidentcA que ocoAJiem dwiante o pAo.zo de duAaçio
de uma apÚUce. moA que, poi uma ou outAa Aazúo, nào iío comuyU.cadoA 5 empAcAa Ae,
da mais oneroso .
guAadoAa até algum tempo depois. Vependendo do tipo do acidente ou do paZs em que ocow, ou de airbos, o iato pode tei signiiicado expaeAAivo ou modeAto. Evi
Em resumo, gostaria de acentuar que o Intercâmbio de operações de seguros não e uma necessidade absoluta para operar a nlveí Internacional; toda
dentemente', quando se tnata de iato de pouca monta, pouca atenqúo úie £ dedica -
via, e conveniente se se deseja subscrever acordos proporcionais. (Multas pes soas, atualmente. Inclusive este autor, acreditam que esse tipo de resseguro per
de-Ae e deve-Ae aiimoA que oA lucAos do /leSAegumdol tendem a aca. supeAoAtimadoi
na medida em que o AeAAtguAadoH. vão leva m conta oi pnejulzoA já íoifiidoA, poAm
deu, de modo geral, grande parte de seu atrativo, em vls>ta das deduções que
ainda não camunlcados.
lhe
da. Poa iutuo lado, Ae eAAe potencial aumenta, cumpae levá-lo em conAidenação. Po_
400 feitas e a retenção de fundos. Hão obstante, algumas companhias conservam al guns deles, destinados especialmente a Intercâmbios recíprocos.].
t este um dos mais complexos sojtores dc debate, no negocio de resse
guTos. Hãx) dlsponho de respostas para oferecer-lhes e tampouco e este o objelcvo do presente documento. O motivo que aqui me leva a mencionar esta questão e assj^ BI.553=?ãg.05=07,04.80
mllar a necessidade de obter assessoramento especifico por parte do pessoal quali
ficado sobre as posslhllldaâes que se oferecem a cada companhia para avaliar
o
BI.553=Pãg,06=07.04.SO
V
Cj0yi(12JM> dt JBHR. Thjxta-òz da quo^tão miúM) òubjQJU.va, quo, dQ.pzndç. do tipo dz ^zguAo, da Zocatídadz, da ^oAma peta quat e^ta leJjta a diòtAÃ.bLiíção dz háj>cj06 zntftz aò compankioÁ, z dz diozAJiO^ outAoò {^atoKz&. K^oaxi t&^o, z tndzpzndzntzmzniz
daò compíícaçõz^ que. poó^a vlfi a acaAAeta/i, um dzpantamento A,zá)ponóãvzí dz Azò^zgoAo-i ZzvaAÕ. óZAtamzntz zm conta 6aa zxpo-iitç.ão a pzn.daÁ òo{^Atdaò, poAzm não notiiícadaii, A zlaboAação dz ma poiltica deMàz tipo dzoz conòtoA dz todo piano bzm ^undcunzntado dz quatquZA, companhia.
RzòòzguAadoAZi z dzpoAtamzntoò dz AZiòzguAoò daò companhcai òzguAa doAoò pAzciòom dz pAotzçÕo dz neÁòzguAo tanto quanto oò òzguAadoazò. Sz lha agna da a mane^ como eòtã òubòcAito o AzgiòtAO dz um òzguAadoA z dzlz quzAem paAtcci
poA a Lim pA.zqo Aazoãvzí, não hã mai algum nliòo, deòdz quz o meÁmo não inciua qualquzA. opzAoqão dz AZòòzguAo pAoczdzntz dz outAOò, Voa. outAO iado, no caòo dz òeAem induldaò aò A.zizAtdai opeAaçÕzò, quz òobem oò òznhoAzò aczaca daò mzimaò ? Tudo tzAa òido AztAoczdido dz uma òÕ vez*? Ou poAtz dziaò tzAa òido czdida
VbCÍSOBS
RElATIt/AS
A
"UWERO/Í^ITIMG"
duoi,
tAZi, quatAo ou maiò vzzeò? Quantaò vzzzò òz tzAa Ámpoòto coAAztagem òobnz zòòzò
imtAamzvitoò dz opzAaçõzò AztA.oczòòivaò, quz (pAam poA. maiò dz uma vez AztAoczdiTAota-òz dz tzma do maio A, tntzAeXiéz, dzvtdo a zxtótzncia dz muitos
campos cLiizA,zntzò dz dUcuÁòão z ã diozA^tdadz dz conczitoò pA^opugnado^ poA. pzòòooò dUtintai. Conquanto não tznka A.zipoòtaj) a doa, QOòtoAta dz zxploAOA. com oò òznkotzi o òzntido dz aígumai quzòtoet {^undamzntaU. Szgüzm-òz atguma& dai pzA. -
dai? Quantaò òupzAconUòòõzò ^oAom tomadaò? Voa. quantaò mãoò paòòoAao aò contaò, z quantoò otAOòOò òo(^A.eAào antet dz chegoA aò Auaò? Quantaò modiiicaçõzò dz moe da zntAoAÕo zm jogo? Eòtz z, taivzz, o maíi òZAÁo doò pAobiemaò quz zn{,Aznta o negócio dz AZòòzguAoò em noòòoò diai.
guntoò quz pAJOoaoztmzntz oò òznhoaet {^oAmuZaAÕo a òt mz^mo^. Vzizjom poAticipoA. dz opeJiaçõzò conjuntai dz òzguJioò, ou paz^zA,em àub-ictzvzA, tioladammtz cada opeAoção? A Azx^poòta maiò comm ^zAa, pAovavztmznte,
quz cada um p^izi^zA-Z òuhócAzvzA, poA. òt mzx>mo a matoAta doÁ opeAaçozif mai go^toAca
dz poAtidpaA em opeAoq-Õzi conjuntai quando Zkz gaitam conkzcànzntoi e^ipcclilcoò ou gzogAãj^co-i. O caio z quz zxtitzm opções dtiponZvzti, cada ma dai quaii o^e-
òivo z dz zxcziòo dz mzAcado dz íondAZò. Vzòòoalmzntz, Aonai vzzzò íucaza zxito zm dztzAminoA com exatidão quantaò vzzzò {^oAo. tAanòíeAida uma opzAação dz cobeAtu Aa AztAoczòòiva. Em outAaò paiavAon uma vzz quz òobemoò quz o conjunto dz opz-
Aaç.ão contem òzguAo cedido maiò dz uma vzz, poAa nÓò tem òido quaòz òempAZ impoòòlvzi dztzAminoA Quati oò inòtAumzntoò dz òzguAo quz íonam czdidoò z pon quantai vzzzi o ^oAom. A eò^e azòpzito, comúitem qualquzA coaazíoa.
A.ZCZ vantagem z dzi vantagem.
Quz quantidade dz dadoi> pAocuAa z quz peAczntagm dz um tipo dz iz guAo utitiza, em detetuninado-i Aticoò? Vz modo gzAot, z dij^ctt zncontAOA tn^oAma çao coAJieta em opzAaç.ozi dz òzguAo pA.z-convencionado dz cunho tntzAj/iacionat, VaA,zczAta dbvto quz z ziòznctal contoA com tn^oAmação coAjieta, mai tombem podzAAa moò admitcA quz, na j^otta dzòòa tnj^oAmaçao, a petòoa podeJvta -itmptL^ftcaA. òua poA,ticipação. Em outAOi patavAoi, a maioAta doé 6zguA.adoAZi compemanão, pAovaveZ ~
mzntz, a ^aita dz dadoò ajuitando pata batxo òzu tipo mãxtmo dz òzguno, não apz ~ noi poAa o Atico em òt, moa tambm pAopoactonaimzntz a quantcdadz dz dadoò diiponZvzli. Comzquzncta tntzAZòòantz deita Jizgaa pAÓtica z quz zla geAalmzntz penml
tz òuhòcAzvzA. uma opzAaqão dz malot ãmbUo em òzguAo p/tz-convencionado, dentAo da oAza gzogAa^ca da pzòòoa intzaziòada do quz podzAtam ^azz-Zo zm AZòòzguAoò idznticoò, em outAoi oAzaò gzogAÃilcai, òtmpteimzntz poAquz conhecem meíhoa a ÕAza Zm quz habitam z podem apAzctaA piznamzntz oò ciAcumtancioò quz intuem nzòòzi AZòòzguAoò pAz-convzncionadoò.
cziòÕzò?
Eòtou in^oAmado pzioò coAAztoAzò dz quz a maioAta daò opzAoqõeJi quz conòtituem òzu A.zgiòtAO dz òzguAo diiponlvei z, (^Azquzvtemzntz, do tipo AztAoceò-
Õò píanoò doò iznhoAzi inctuinão acettoA aetAocziòÕei tanto quanto lAota-òz dz dzctiÕo boàiejx, quz tzhã impacto òigviiftzativõ zm òzu íjoía
AO Az.gtitAo dz òzguAoò, tanto na compoòiçao do mzòmo como zm òua íucAottvidadz po tznciat. Vzmaòtadai pzòòooi iubòcJizvm, atuatmzntz, òzquAoò A.ztAoczòòivoò
òzm
compAzzndzA nzatmzntz o quz òz pode zòcondzA. poA. tA.ãò dziòz teJmo ohAangeMtz- A.z~ tAocjziòão.
Jil .Sb3=Vãg.01-01.04. ZO
Em ocaiiõzò antzAioKzi, tivz ocaòião dz òugzAÀA quz o paemio cal
culado poAa o òzguAo AztAoczòòivo ^oòòz AzpaAtcdo zm òubcatzgoAtaò quz Azvziaiòzm o númzAo dz vzzzò em quz oò di^eAzntzò inòtAumzntoò dz òzguAo, dziòz conjunto, tz_ yiham òido KztAoczdidoò. ExempEo: R I, R2, R3, R4, R5. VoAzcz ahòuAdo quz a
opeAação poòòa tzA AztAoczdido tAZò, quatAo z cinco vzzeò, com zncoAgoò dz coaaz-
idgzm impoòtoò òzpaAadamzntz em cada ocãòiao, No entanto, poòòo oòòzguAoA - Ihzi quz ÒZ tAota dz ^ato quz ocoaaz dioAtamzntz z quz òz toAnou comum em noòòo nzgÓ cio. AczitoA òzguAo AztAoczòòivo -iem diòpoA. dzòòa in^oAmação fundamental, zquiva leAta a fazzA uma òubòcAição aò cegoò.
P/i£;te(acíem òubòcAzvzA cobzAtuAoò "pAO Aota" z cobzAtuAoò dz zxczdzn
tzi? Nzitz ultimo coòo, òzAão do tipo dz ^'tÂoboiko^* OU do tipo dz maíoA. cuAío ? Quz me dizem de outAoò tipoò de zxczdzntzò zxpoòtoò e não zxpoòtoò? Uma paAtz mu^
to òigYiificativa daò A.zòpoòtai a atai indagaçõa pA.znde^òz ao tipo dz pAotz.ç.ão quz vão odquÃAiA- paAa cobAÓA òua coAtziAa dz AeòòzguAOò. Vzvido aoò xndiceò cada vzz moÂj) Azduzidoò dz utilidade dãò opuAaçóeò "p-tü aò cobeA-tuAOi de exce dzntzò toKnjxAm-iiZ cada vzz moii populoKeò zntA.z oò òzguAadoAzò, E wAmal ainda quz um cedeiT^e bem financiado tznda a afdòtoA-òz dz colocaçóeò "pAo A.ata*' z poòòz a pAotzgeA òua coAtzÃAa dz AzòòzguAoò com cobzAtuAoò dz zxczdznteò. Veòta manzx.^a, abòoA.vz oò altoò z baixoò dioAÍoò dz òua caAt.zÍAa dzntA.o de Aua p^iÕp-tia conta^ BI.553='Paq.0g=Q7.()4.g0
con{^ndo tm eJ>tAanho6 pcu.a. obteA pfwtzq.õx) coyvtAa cotoÁ óÁ^yii{ilcatlva6 dt pAtjuZZ04 e de AÍòcos do tipo de coíóóíaojje^. O que. cabe aòò-ínoIjiA aquÁÍquc òua opc^ção de Ae^òeguAoò deve detenmíviaA, de antemão, quaZ a combtnação de opeAaq.ãp "pAo Aata" e de excedentes e a mais conveniente, da òeu ponto-de-vista. Toda plani^icaçãa desóe tipo deve tevoJi em conta as caxacteslsticas "Keais" {em oposiç.ão oá "a-poAentes") de ^íuxo de divisas da opeJiaqão "pAo Aota", bem como o custo total e
indenizada com os lucros dos anos anteriores? Cada m de nos terá que decidir por sua companhia; se for decidido que os lucros Xeatcos não pesam em seu tipo pes soai de "underutriting", serã talvez melhor apresentar desde o inicio seus motivos a Junta de Diretores, a fim de que possasv contar com o apoio da mesma, em caso de necessidade.
as deduções desse segiXAo. Ao mesmo tempo, deve consideàoA se vai ou não subscAeveA seguAo de excedentes de categoAÍa de exposição mais elevada, ou seguAo de ex
cedentes de categoAia de exposição mais baixa. Este ultimo diz Aespeito àqueles setoAes incluídos no AÍsco de catastAoíe, normalmente esperado dessa
companhia
particular; os setores não expostos são os situados acima do risco de catãstAo{^e, normalmente esperado dessa companhia particular. Poderiam ocorrer outras combina çÕes de riscos, isto e, as que começam abaixo do ponto de capacidade e as que ter minam acima desse ponto. Ha razoes boas e vatcdos para subscrever cada-uma. des
sas categorias. Talvez todas elas sejam adequadas a sua companhia. O essencial é que sejam pesados e levados a serxo os pros e contras de cada categoria, ao estabelecer cada um a sua política proprua de "underioriteng".
Que valor emprestarão suas operações a necessidade de obter apro veitamento técnico? O mais comum, atualmente, parece ser o interesse pelo
^luxo
de divisas, sem qualquer preocupação com os aperfeiçoamentos técnicos. Todo segu rador tem seu ponto-de-vista firmado sobre o tema, e ambas as partes do argumento
contam com o solido apoio de pessoas espeeíatizadas. Gostana de sugerir-lhes que abordassem o tema na ponta do lãpis, e, ao faze-lo, tenham em mente que a infla ção desempenha função muito importante, l^as classes de seguro ditas "sociais"{se guro de automóvel, compensação de trabalhadores e outras categorias de seguro pe^ soai], os prejuízos crescem paralelamente a inflação, ao passo que os prêmios se
distanciam ligeiramente, devido a did-csildade de se conseguir que os
São estas algumas das decisões de "underioriting" que adquirem im portância na filosofia geral de dirigir um departamento ou uma companhia de resse guros. Qualquer administração que as tome em consideração e procure desenvolver os objetivos de suas operações comerciais, baseada na conclusão a que se chegue n.a avaliação dessas arcas de decisão, passara a situar-se bem a frente na concor
rência. Essa administração vai ficar sabendo onde vai, porque quer ir ali, e co'"0 chegar lã. Talvez soubesse eu todas as respostas "corretas" para os perguntas acima formuladas; mas a realidade não e bejr\ essa. Cada uma dessas questões, alias,
possui sentido diferente para cada ur] de nos em razão dos conhecimentos de que cuida companhia dispõe, da situação de comercialização em que nos- encontramos e õuLS filosofias e princípios que trazemos para as operações de resseguros. Wão obstante, com um certo grau de planificação e de avaliação e possível evitar-se muitos problemas futuros e encontrar pelo menos algumas das respostas "corretas " para a companhia de cada um.
* Traduzido de trabalho publicado pela Ckamber of Commerce of tke bnited States.
polltecos
permitam o ajuste de tarifas, a medida em que este se toma neeessarso.
Conquanto seja erro subestimar o valor do fluxo monetário e seu significado sobre as suas entradas de investimentos, o aperfeiçoamento técnico, a critério desse autor, continua sendo uma necessidade básica para qualquer negócio, a fim de continuar expandindo a base financeira sobre a qual o mesmo se constrói. Uma coisa e ter um lucro modesto, ao qual podem ser adicionados os lucros de in -
vestimenta em fluxos monetários, e outra coisa e ter um prejuízo técnico que ab sorve parte ou todo o rendimento do fluxo monetário, Muitos corretores es forçam-
se por persuadir-nos do valor do fluxo moneta/u-o para conter um prejuízo técnico em alguns contratos. Fora avaliar devidamente a questão, valeria a pena porventu na calcular o que ocorreria com os cifras de lucro de cada um se o total, de seu negócio de seguro revelasse uma perda técnica e os resultados dos investimentos no fluxo monetário fossm utilizados para .ànpedir esse prejuízo de ordem técnica Que Sucede, então, quando a catástrofe acontece inesperadamente, e supõese deva ser .553=Fãg.09=07.04.80
BÍ.SS3=?ãQ.10=07.04.80
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Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PUBLICO
í
tNSTíTUTO
DO
OE
/
BRASIL
6^'
mo De üANemo
PRESIDÊNCIA
Em 18 de março de 1980
CIRCULAR PRE5I-008/80 NGRR-001/80
•.«■'W* ;».í
Ref. :
- Normas Gerais de Resseguro e de
Retrocessão
de
(NGRR) - Prestação
Contas
Este Instituto alterou os subitens 1 .3 e
clãusula 502 das Normas em epígrafe que passam a
1 .4
vigorar
da
com a
seguinte redação: 1 .3 - Se o saldo resultante das operações em todos
ramos em que a Sociedade Seguradora opera com o IRB
os
for favorá
vel a este, devera o mesmo ser i souidado mediante Guia de Reco lhimento "GR" , emitida pelo IRB com vencimento fixado para o dia
Í5(quinze) do mis seguinte a que se referir o saldo,
antecipado
ou prorrogado para o dia útil "^ais próximo, ou antecipado quando
estiver a mesma distância d,o dia útil anterior ou posterior, qua£
do aquela data recair em sábado, domingo
ou
feriado, inclusive
oancario, sujeitando-se as Sociedades Seguradoras, em caso de atraso, a juros de mora e ao sistema de oenalidades pertinente. 1
favor
4 - Se a conta demonstrar saldo
adora
Seguradora, o IRB, desde que a Sociedade Segu bitos em atraso, liquidará seu débito, na mesma
(ja
Sociedade
não
tenha dê es tabel e"T
forma
cida para o subitem 1 .3.
Saudações
Ernesto
Albrecht
Pres i dente
Proc. :
0.0.
32/77
hSF/MGAC
BI .553*Pãg.01*07.04.80
//'
•
.'•S.c
HÜMAiÉ
ti-.
\"V'
Tlí LUIZ
AOS
ALVES
60
ANOS
BAPTISTA
E
MORRE
MISSA DE 7Q
DIA SERA amanha As 12
HORAS
Morreu aos 60 anos, na última segunda-feira, dia 31 de março,
o Sr. Luiz Alves Baptista.
Era ele fundonirio aposentado do Instituto de Resseg^j
ros do Brasil e gozava do mais amplo conceito naquela instituição e junto ao Merc^ do Segurador.
O Sr. Luiz Alves Baptista ingressou no IRB em 6 de maio
1940, exercendo, inicialmente, a função de Auxiliar.
de
Em 1944, foi promovido a Auxj_
liar Técnico e, dois anos depois, ao cargo de Técnico.
Em 1960, ja ocupava o pos
to de Técnico Especial e, dez anos apÕs, passou a exercer a função de Técnico
de
Seguro.
>
De 1972 a 1975, desempenhou importantes funções, dentre
as
quais: Encarregado de Serviço de Riscos de Guerra e Assistente de Serviço, no De -
partamento de Transportes; Assistente do Departamento Técnico; Chefe de
Divisão
de Riscos Diversos, Assistente Técnico e Chefe da Bolsa de Seguros, todas no Depar
tamento de Operações Especiais; presidente interino da Comissão Especial de Credi to e Garantia; Chefe do Cadastro, na Assessoria de Seguro de Crédito; Assessor do Departamento de Credito e Garantia e Chefe da Divisão DIREP.
Em 1972, o Sr^ Luiz Alves Baptista assumiu o cargo de Asses sor do Diretor de Operações, aposentando-se em 1975. 'Além de ter representado o IRB na Comissão Especial de Crédi
to e Garantia (1969), participou da 8^ Conferência Brasileira de Seguros, realiza da em Porto Alegre, em 1972(Como membro da Delegação do IRB. Naquele ano, minis trou aulas no 19 Curso de Habilitação de Corretores de Seguros, promovido em Vitó ria, no Espirito Santo.
Logo após aposentar-se do IRB, o Sr. Luiz Alves Baptista pas
sou a exercer a advocacia com o mesmo brilho e inteligência que o caracterizavam como um dos mais eficientes e competentes funcionários do Instituto de Resseguros do Brasi1.
Em 9 de junho vindouro, ele completaria 61 anos.
Deixa espo-
sa e 4 filhos.
Amanha, dia 8, as 12 horas será celebrada missa em
1 ntençao
de sua alma, na Igreja São José-Centro.
BI■553*Pãg.02*07.04.80
T7
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP
MINISTgRIO
PA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCULAR NÇ
18
DE
:9
DE
março
DE 1980.
Altera a Tarifa para os Seguros de
Trans
portes em Rios, Lagos, Baías e no Mssno Por to(Circular SUSEP n9 20,6e 05.6.73).
o SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE GUROS PRIVADOS(SUSER)
na forma dO
dispOfl
to no..art.' 36, alínea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro ue 1966; considerando o proposto p^lo
Resseguros do Brasil e o que consta do prcc:ísso
Instituto de
SUSEP
n9
001-13150/79;
RESOLVE:
1. Alterar a Tarifa para os Seguros de Trar^
portes em Rios, Lagos, Baías e no mesmo Porto, na forma do anexo, que fica fazendo parte integrante desta circular. 2. Esta circular entrará em vigor na
data
de sua publicação, revogadas as disposições emt contrario.
Francisco de Assis Figueira Super intondentt"
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
/•g«
%
MIMISTgRIO
r-A ?RZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
ANEXO A CIRCULAR N9 18/8C
ALTERAÇÕES NA TARIFA PARA OS SEGUROS DE TRAI'.SPORTES EM
RIOS
LAGOS, BAÍAS E NO MESMO PORTO,APROVADA PELA CIRCULAR SUSEP N9 23,DE 05.06,73
1) O subitem 1.1 do Art. 29 passa a
vigorar
com a seguinte redação: ~ Q^SICAS, assim consideradas: a) L.A.P. - Livre de Avaria
cular, que compreende a perda total (P.T.) e a avaria (A.G.), livre de avaria particular, salvo se esta for
í
Parti
grossa conse
qÜência direta de naufrágio, incêndio, encalhe,varação, reação e colisão da embarcação com qualquer corpo fixo
aba^ ou
móvel.
Perda Total ê a destruição completa do obje to segurado. Reputa-se também perda total as perdas ou da nos sofridos pelo objeto segurado que importem em pelo menos 3/4 de seu valor. O conceito de perda total poderá ser apli cado volume por volume, desde que o mesmo ceja suscetível de avaliação separada e não se trate de mercadoria a granel, sem embalagem, ou que constitua uma unidade, ou ainda,volumes fa
turados englobadamente sem discr-iifiinaçáo do conteúdo e do va lor de cada um deles.
A garantia de avaria grossa (A.G.) dã cober tura para as perdas ou danos dessa espucie sofridos pelo obje to segurado e a contribuição que lhe couber ca respectiva re gulação, de conformidade com as leis e praxes vigentes no Brasil, ou nos termos do conhecimento de embarque ou do con trato de afretaitento do objeto segurado,observado o disposto
na Cláusula Importância Segurada das Condições Gerais da
Apo
lice-padrão. b) C.A.P. - Com Avaria Particular,
que compreende a perda total, a avaria grossa e a avaria par ticular".
2) Suprimir o subitem 2.2 do Art. 11. 3) Dar a seguinte redação ao subitem 1.2
do
Art.16: "1.2 - Fluvial ou Lacustre nao Tarifado:
Será somada á taxa do percurso flu vial ou lacustre o adicional estabelecido no subitem 2.1
do
Art. 11".
4) Dar nova redação ao Art.19,ccnfome segue: "Art. 19 - MERCADORIAS EM EMBARCAÇÕES AUXILIARES 1 - Os seguros referentes
exclu
sivamente a mercadorias depositadas em embarcações auxiliares ôu nelas transportadas do cais para o naVio ou vice-versa, em
qualquer porto fluvial ou lacustr^ , estão sujo:, tos â taxa de 0,10%(dez centésimo.- por cento) para c"da período de 10(dez) dias ou fração,observado o disposto no Art. i:'. Item 3". BI.553*Pãq.Q2*07.04.80
Poder Judiciário
Apelaçao Cível nÇ 12 771
Tribunal de Justiça - SC 1? Câmara CTvel
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Relator - Desembargador Raoul Buendgens - Unânime
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
RESPONSABILIDADE CIVIL - AUÍOMOVEL - ENTREGA PARA LUBRIFICAÇAO EM POSTO - FURTO CIRCULAR NÇ
20 de
20
de
ma rco
DANO CAUSADO A OUTRO VEÍCULO - INDENIZAÇÃO DEVIDA PELO PROPRIETÁRIO DO POSTO.
de 1980
Altera Condições Especiais - Seguro
Contra
E
M
E
N
T
A
os Riscos de Desmoronamento.
"Segundo e uso e costume, os postos de serviço, man
tidos para lavagem e lubrificaçâo de automóveis, fazem, tácita e paralelamente, um
contrato de guarda do veículo, que o freguês lhes confia. Se furtado o O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SE
GUROS PRIVADOSÍSUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei n9
veículo,
que assim lhes foi entregue, por falta de cuidados, respondem pelo pagamento
do
seu valor, ou pelos danos nele causados ou, ainda, pelos danos causados a tercei ros."
73, de 21 de novembro de 1966;
considerando o proposto pelo Instituto
Resseguros do 001-02151/80;
Brasil
de
Apelação Cíyel nQ 12 863
e o que consta do orocesso SüSEP n9 Tribunal de Justiça - SC 2? câmara Cível
RESOLVE;
Relator - Desembargador Hélio Mosimann - Unânime g
1. Incluir o subitem i.l, no item 1 da Cláu
sula 3. das Condições Especiais para Seguros Contra os Riscos^de Desmoronamento(Riscos Diversos), com a
seguinte
re
"1.1 - Considcrar-se-ã caracterizado,
a
daçio; partir da data da notificação, o início da de do seguro na ocorrência".
RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VElCULOS - VALOR PROBANTE DO LAUDO DA POLÍCIA
- INGRESSO EM VIA PREFERENCIAL - FALTA DE CAUTELA - CULPA - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
responsabilida
2. Esta circular entrara em vigor na
E
data uma
Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO /egs.
OIARIO OFICIAL
E
T
"O laudo elaborado pelos peritos de trânsito
da sua publicação, revogadas as disposições rrr. contrário.
Francisco de Assis Fic .^eira
M
presunção de credibilidade, enquanto nHo destruído por prova mais convincente.
Todo condutor de veículo, antes de penetrar em outra via pública ou de transpor via preferencial, deve assegurar-se de que pode efe
tuar a manobra sem perigo para os demais usuários.
DA UNIAO)
A invasão de preferencial prepondera sobre eventual excesso de velocidade na caracterização da culpa, para efeito de indenização; e a BI,553*Pâg.Ql*Q7.04.80
BI.553*Pig.03*07.04.80
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leva
a;;-;;;!' ■
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culpa preponderante decisiva e autônoma, leva a obrigação de indenizar, excluin do a concorrência do culpa."
Apelaçao Cível n9 12 744
Tribunal de Justiça - SC
1? câmara CTvel Rei ator - Desembargador Hélio Mosimann - Unanime responsabilidade civil - PRÉDIO RESIDENCIAL Al UGADO - INCÊNDIO - INEXISTÊNCIA DE CULPA DO INQUILINO - INDENIZAÇÃO NÃO DEVIDA -APELAÇÃO IMPROVIDA. E
M
E
N
T
A
"A presunção de culpa do locatário e "júris tantum".
Demonstrada ausência de culpa, exime-se o locatário da responsabilidade pela dani_ Ticação do prédio."
Apelaçao Cível nÇ 10 802
Tribunal de Justiça - SC 2^ Câmara CTvel
_Re1ator - Desembargador Nelson Konrad - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO - MENOR VITIMADO EM ACIDENTE DE TRÃNSITQ - INDE
>
NIZAÇÃO DEVIDA AOS PAIS - PENSÃO - CRITÉRIO - RECURSO PROVIDO EM PARTE. E
M
E
T
A
"A indenização devida aos pais pela morte de
filho
tnenor, que contribuía para a manutenção da família, consiste em pensão mensal equivalente a 1/3 do salário que aquela percebia quando do acidente, com os reaju^ tamentos decorrentes da elevação dos níveis de salário-mTnimo e ate o limite da sobrevida provável da vitima, fixado este em 60 anos. Não cabe computar, no cálculo da indenização, o
139
salário se a vitima era trabalhador autônomo e não o percebia em vida."
r )•
BI.553*Pag.02*07.04.80
Apelação Cível n9 266 954
Apelaçao Cível nO ]l 393
Tribunal de Justiça - SC 3? Câmara Cível
Tribunal de Justiça - SP 2? Câmara Cível
Relatora- Desembargadora Thereza Tang - Unanime
Relator - Desembargador Oliveira Lima - Unânime
SEGURO OBRIGATÓRIO - DOIS VEÍCULOS NO ACIDENTE - INDENIZAÇÃO RECLAMADA DE UMA SÕ
SEGURO DE VIDA - SUB-ROGAÇAO DESCABIDA.
DAS SEGURADORAS - RECURSO IMPROVIDO. T T
A
A
"Segundo o Dec.lei 814/69, havendo o sinistro atingi
"l inegável que, em se tratando de danos materiais de t^ivados de colisão de veículos e nestes causados, a seguradora, que pagou ao bene
do dois veículos, a indenização pode ser reclamada de uma sÕ das seguradoras, que,
ficiário do seguro o valor de ditos danos, sub-roga-se no direito que, a respeito,
por sua vez, poderá exigir a parte da outra, em ação regressiva."
o mesmo tinha contra o culpado pelo evento. Todavia, não tem a seguradora direito
de ação para postular a cobrança da quantia, que pagou a beneficiaria do segurado, em decorrência de seguro de acidentes pessoais. E que segurador i terceiro que pnesta.
Recurso de "Habeas Corpus" n9 1 344
Senenhum terceiro teria de prestar, nenhum direito se lhe transfere.
NÍo
hã sub-rogabilidade em se tratando de seguro de vida, ou de qualquer infortúnio em que o quanto do seguro fique a acordo dos figurantes do contrato."
Tribunal de Justiça - SC câmara Especial Relator - Desembargador Aristeu Schiefler - Maioria de votos
Apelação Cível nQ 55 457
AÇAO PENAL "TRANCAMENTO, POR FALTA DE JUSTA CAUSA - CRIME CULPOSO - ACIDENTE DE
TRÂNSITO - solicitação FORMULADA, ALIAS, PELO PROPRIO PROMOTOR - INADMISSIBILIDADE - RECURSO DE "HABEAS CORPUS" PROVIDO - VOTO VENCIDO - INTELIGÊNCIA 00 ART. 64^
Tnibunal Federal de Recursos Turma
Relator - Ministro Carlos Alberto Madeira - Unânime
I, DO CPP.
E
M
E
N
T
SEGURO OBRIGATÓRIO - LIMITES DE INDENIZAÇÃO - DIREITO INTERTEMPORAL
A
"Enquanto nao apurada no processo judiciaiiforme
responsabilidade do acidente de transito verificado, não se pode trancar a
T
a
A
ação "Se o art.39 da Lei 6.194, de 1974, estabeleceu o li
penal,"
cite de oito vezes o maior salario-mínimo vigente no País, para o reembolso a víti^ (REPRODUZIDOS DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - AGOSTÜ/79 - VOLUME 526)
"•â» nos casos de despesas de assistência médica e suplementar devidamente comprova das, segue-se que não pode mais prevalecer o limite anterior de Cr$ 2.000,00, esta t>elecido no Dec.-Lei 814, de 1969. A repristinação desse limite importa mesmo na
i^egativa de vigência da lei, pois que ê clara a finalidade desta de indexar a inde •^izaçao ao valor do salario-mínimo, tornando possível melhor amparo aos acidenta dos."
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII - NO 11 - 17 a 21.3.80) BI.553*Pâg.03*Ü7.04.. BI ■553*Pãg.04*07.04.80
í
Imprensa Seção Semanal de O Globo
A vantagem
4^
do escroque LUIZ MENDONÇA A versão e mais importante do que
os fatos? Que o digam as companhias
A outra notícia é de procedência na- ^ cional e dá conta de marotelra cabo
de seguros, molestadas no mundo in>
cla, praticada com êxito durante
teiro pela versão que as aponta como relutantes nos pagamentos a segura
quase um ano. No Rio de Janeiro, a policia desarticulou um grupo cujo lí der é proprietário de oficina mecâni
dos.
Na França, tal versão deu origem a
ca e cujas vitimas foram quatorze
uma analogia entre as companhias de
companhias de seguros. O golpe era
seguros e as mulheres. Umas e outras
fazer o seguro do mesmo veiculo em
"coQçoivent avec plalslr et eníantent
várias companhias e de todas elas re- '
avec douleur". As seguradoras, por
ceber
exemplo, embora recebam gostosa
"acidente"(claro que "acidente" for
mente o preço do seguro,sofrem e pa decem no ato doloroso de partejarem
lha). Consertado o veiculo na oficina
as indenizações dos clientes.
do líder do grupo, novos seguros se
Os fatos confirmam isso? Com In
tervalo de poucos dias. a imprensa acaba de noticiar dois casos de frau
de, que são duas Iwas amostras para reflexão.
indenizações
pelo
mesmo
jado pelos especialistas da quadri- <
compravam em qutras companhias, , outro acidente era simulado e mais di
nheiro entrava para os estellonatários. Em alguns meses, um automóvel
rendeu mais de um milhão. Tudo foi descoberto porque o inspetor de uma
A fraude contra o seguro não é epi sódica. Pelo contrário, faz parte da
companhia de seguros não pôde visto
rotina do negócio: constitui sua face oculta, vista pelo público de raro em raro, quando algum acontecimento menos corriqueiro merece a projeção fugaz da noticia de jornal.
combinou para isso. Indo no dia se
riar o carro acidentado na data que
guinte, encontrou-se com o colega de outra seguradora, no local da vistoria, ambos constatando a existência de se
guros nas duas empresas.
A primeira matéria há pouco divul A conclusão a extrair desses fatos é gada focaliza a moderna pirataria dos que, em qualquer parte do mundo, os mares. Agora já náo existem os capi tães que antes exibiam, como carac terísticas da profissão arriscada, o
tapa-olho e a perna de pau. Já náo se abordam navios para o corpo-a-corpo
que antecedia o jugo e o saque das ví timas. A pirataria atual, que nos últi mos três anos (segundo a notícia da
estelionatários não acreditam na ver
são que circula sobre a dificuldade de receber indenização de seguro. E por não acreditarem, muitos deles têm
ganho bom dinheiro, á custa das mais variadas formas de fraudes — algu
mas até muito inteligentes.
agência francesa) deve ter rendido USI 500 milhões, é ofício de respeitá
Pelo visto, as seguradoras pagam
veis negociantes", que trocaram os
mal, mas quando vitimas de escro
perigos do mar e dos assaltos pelos ques, cujas tramóias engordam os confortáveis gabinetes de onde co mandam suas fraudulentas opera
custos estatísticos do seguro, oneran
ções. Náo há muito engenho na patifa
sim, como se explica a versão que dei
ria, que consiste em carregar os na
xa outra imagem? Decerto, conflitos
do todo o público segurado. Se é as
vios com mercadorias de alto custo, e incompreeusões em que se enredam desembarcá-las em algum porto an
alguns bons e honestos segurados,
tes,do destino declarado da viagem e, umas vezes imaginando-se titulares depois da descarga, simular o naufrá
de direitos que não possuem; outras
gio. De um só golpe, as companhias de vezes, não sabendo ou não podendo seguros são desovadas do equivalente documentar e provar os danos que re às indenizações tanto do navio como da carga. A vigilância das segurado ras, diz a noticia, perturba e atrapa lha um pouco, mas ainda assim o ne
clamam. E transferem suas falhas, imputando-as às companhias de segu
ros. O escroque, ao contrário, estuda e
gócio é bastante rendoso para os no
conhece o terreno em que pisa, saben do cobrar a indenização pois se até
vos piratas dos sete mares.
sabe simular o "acidente"!
BI.553*Pã9.01*07-04.80
. ..
Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
Fenaseg empossa presidente Clinio Silva propõe pacificaçâtí entre as empresas do mercado segurador A piimeírt mett dfe Ctfaúo SUva, qiie assomla odtCD • preridtnci* d> Fedendo Ntdooal de Segures
Depois de explicar que "a atividade seguradora è mais reDtá>d se existir meUxv controle da inflação", o
Prhido* e de CtpitaUuçlo(PenKseg).6 oa ptcifics^o Cntre todas as aeguiftdoras (to mercado,isclunve ai es
aovo presidente da Fenaseg disse que procurarldirigir a entidade' como quem dirige um automóvel, arai gol-
tatais;"WDOB reaoolhê-les|Nua um eaíor^ comum no
pcsou mudanças brusras". Aasinskn quebojeomon-
tante da cartein de títulos aptkmSos na Bolaa de Valores pdas companhias seguradocms é sator doqua
deaaBHjtvimcDto do tetor". disse ap6s a soleoldade realsada oo Hotel Ol6rU.
O POSO presidinte da Penaaeg. aoooiocardehdooB
ms ccnceitaBpasaoais, aflrmou queftftodesusa juix derta caom e qoa "as forças privadstas fequ® devem àeddir se ooBtisitta a desenvolver a questlo e
p total aplicado paio Pundo 157 — de para CrS 12,5 taUhÕm.
17 bflhões
AfOSSE
A cerimônia de pome de Cttnto SUva foi preildid»
itoaar o gotemo para <AHer uma decárf(^' Expliccw
peto seu antaoneor. Carlos Frederico Lopea da Migta, que resumiu (s trSs anoa que dirigiu a entidade em dois
presas privadas de seguros".
fatos: a ws diretoria procorao cumprir oom a cbr^
preaideDte da Paiaseg (toscncadear uma cuDpança
segurador, truduado na uaauimidade de todes as
^ a Pederaçioé de "seguroa privados e nlo de aB>Por ests defiaiçto, eie «pficOT que bío comprie ao
pela privatização das conpanhiis seguradoras estatais,
■que atuam cm uma frixa ótima, rto ecoca tua das e
Itei contra ~ dopontodevistapeasoal — apcussoseu
^oolsta, o Governo". O decreto de põvatiia^oc^ tinua em vigor, apoar do Ministro ds Previdftmda Sodal, Jsir Soarei, ser oontrftrioàmalida. oiEsaMEiv ru DO mercado
Meimo
nio Ksedita que- a iimaçao se
mantenha em 50% este ano, CHnio Silva disse que se o
goveruo oonseguir um cootrcáe efíetivo que mantenha
esta margem, a taxa real de crescimento do mercado segurador deverd se òtuar na faixa de 7%, chegando »
arrecadação a CrS Í03 bilhões, "supmsndo a ptópru taxa de <7esdmentQ.do pali^'
N. do BI -
gaçio rectèfcla e contou com o apcao do mercuto tomadas neste periodo ns Penases.
Ao lado do atual presidente do IRB, Bines AP brariit, do ex-preridcnte do IRB e stual presidente do
BNH. José Lopes de Oliveira, do superintendente da
Susep, PrancisGo de Assis Rgueins, do preridente da Aisodaç&o de Bmprcsas, Caio Cardoso de AliMida, tto presidente da Federação de SecmiUrios, Ahuro Freitas, do presidaite do Sindicato dos Sectffitirioi, Jdilo Menandro. e do presidmte da Punensig, João Ctrioi Vital. Cartos Frederico Lopes da Mc«a anun ciou o discurso de CVnio Silve, em quem destacou as
qualidades pessoais, "envcítas em um ligdro toque
mtoâro" que lhe dão todas as condições para oonduilr
omercado segurador, afirmou.
O discurso do Sr. Clinio Silva, publicado na integra pelo "Jor
nal do Commercio", esta sendo divulgado nesta edição do "Boletim Informati vo", seção da FENASEG.
BL553*Pãg.Q1*07,04.8Q
■1
svAÁJims
Deputado quer o fim da
rtsaiizar a sua prbxima -eui]'âo para dd^ates t6cni'xs
intervenção no Mongeral
na terça-feira, às 18 heras, no auditárioda Fundação Escola Nacicoal de Seguros (Funenseg), á Rua
Aatonlo losé Liborio
receberam o comunicado de que foram convidadas a
O deputado ílutsinease Plorim Coutinho apreseotou, na Câmara Federal, doU projetos imporpara o setcr de seguroa privadoa e para a
P«"e*ldfcnda privada aberta. No pítoeiro, de preten de modificar a Id 6.435, de 1977, visando diminar as
disttoçto entre os ccrretorca de seguroa de vida e de capitalaaçAo e oa ccrretorea de seguroa em geral.
No segundo o deputado fixa o prazo de 180 dias, prorrogávd por igual período, para a
duração de intervoição do Governo, através da Susep. noa montepios. Plorim Coutinho, fez um dia-
otrso oa Câmara pedindo a suspensão na intervenção
no Mongeral, por oonsiderar a atuação doa mtv>eih tcrea como pr^dicial aos interesses da entidade e de SOIS ro utuiríos.
Internacional, per sua Seção do Rio de Janeiro, vai
Senador Dantas, 74, 59 andar. Os sbdos da entidade apresentar trabalhos Paulo Alves Teixeira e Carica
Barroe de Moura.
Associação com gregos Para melhor tssistu- o mercado brasileiro noqtie diz respeito a investigações sobre navios fretados, levantamento de verdadeiros armadores e seus rea-
pectívoB endereços, frota, para aplica^ da ilnar-
sUp daaae e posição financeira e ressarcimentoi. orrestoB e cumprimento de medidas cautdares e rogatârias nas sedes e portos de registros doa fretadores gregos, o escritõno Luiz Leonardo Ootüart &
'Associadcs, espedahz&do em Direito de Transportes e Seguros, acaba de asaociar-se ao escritório grego de
Angelos Drahopoulos e Evangelos VassUakit, de Atenas ePireu.
Despesas de correio A Federação Nacicnal das Empresas de Seguroa
Privados c de Capitalização, através da Carta-
Danos em garagens
avisando a todo o Sistema Nacional de Seguroa que,
"Proprietário, que entrega vdcuio a garagem para serviços de lavagem e iubriflcação, é responiávei perante o lesado pelos donos que o carro conduàdo
®n virtude doa aumentos coistantcs das despesas
por empregado do posto causa a um outro em
Circular 1 176/80. datada de 18 deste mia. «tá
pnatais, passará a cobrar a taxa anual de Cr$ 600, a título de reembobo tarifário, para remeter pelo correio o seu Baèetfm Intornatlro Faiascg. O chefe
da secretaria da entidade, Nilton Eacarlate, solicita
na drcuiar que oa cheques sejam nominativos à Pederaçfio. O Boletim era distribuído gratuitamente desde 1978.
acidente de trânsito. A responsabilidade a que se
refere o artigo 1521, ni. do Código Civil, dev^ ser suscitada c*i através de denunciaçâo ou em ação próprifl". A deci:;âc i das Câmaras Clvás Reunidas no Tribunal de Alçada dc Rio Grande do Sul. Em voto venddo, o juiz Wa-ter R. Faria' salien tou que "ató nos países que seguem a teoria da res-
pcnsabiHdâde objetiva, cano Portugal, coosidera-ae
Multa e correçáo
bvre de respcnsabilidadc o dono de vdcuio abusi
o dqjuiado Ítalo Cooti. doPDS-Paranà. voltou a
belecimcntcs. Com maior rartc ainda se deve exchitr
defender na Câmara FedenU a aprovação de prt^o
de sua autoria, que determina o pagamento de multa
e correção mcoetária pelas companhias de seguro privado, quando deixam de cumprir a quitação men
sal de benefldoB, O pariamaitar dtou reportagem pubUcada pelo Cerrdo firazflksHe, de Brasília, sobre o assunto, para comprovar as irregularidades pra ticadas pelas seguradoras em todo o País.
vamente utilizado pelo empregado ctequdes estaa responsabilidade nos palj>ea em que esta se funda na culpa. Nos acidentes causados por empregados de postos de serviços, treinas e garagem. a obrigação de indenizar compete ao titular do estabelecimento,
na qualidade de empregador. Neste caoo, a respon sabilidade assume caráter objetivo. Independe de culpa. Imputando-se o fato a quem explora o es tabelecimento, nlo se pode esteiKlê-lB ao dono do
veiculo, pois a deste sempre tem caráter subjetivo.
Curso de incêndio Até jimho. a Fundação Escola Neckmal de Se
guros (Funenseg) estará realizando o 219 Curso
Motta homenageado o presidente da Federação Nacional dot Secu-
rítárioe, Álvaro Paris de Freitas, prestou ontem,
Básico de Seguros — Ramo Incêndio, em Redfe, ®*n 109 horas de aulas e provas, sobre as seguintes
durante a solenidade de posse do novo presidente da
do seguro, o contrato de seguro incêndio, seguro in-
derico Lopes da Motta, que deixava o cargo, en-
tíisdpUnas: teoria geral do seguro, asp^os juridicos
Penaseg, uma signatira bomenageis a Carlce Fr»^
^^ntíio, resseguro incêndio, noçòes sobre a inspeção Incêndio e fundamentoa de regulação e li
tregardo-lhc em nome de smb categoria profissional uma plí»c*.dcprfttn.
A Funenseg, por sua representação no Nordeste,
bem sucedido; cremoe que esta foi a síntese fUoaófíca
quidação de sinistros incêndio.
realizar, ainda este ano, c« seguintes oirsos na
®P>UI pernambucana; de Inspeção de riscos do
ramo incêndio, de Regulamentação e liquidação de
"O empregado bem remunerado é um patrão
que orientou o mandato boje expirante do Dr.
Carios Frederico Lopes da Motta", disse. Álvaro
clsMificou o dirigente patronal de exímio negociador,
nscos do ramo incêndio e noções básicas de lucros
espirito altanciro, aguda percepção da realidade,
cessantes e de Inspeção de Riscos de Engenharia,
educação esmerada, humanista inato e assinalou que nunca oa securitárioa encontraram aaTenss^ ouvidod surdos, mas ao contrário, "as nossas justas relviiy dicaçõffi sempre tiveram ressonância".
Serj tem representantes designados como reprmantantesdo Sindicato
Arthur Reoauit e Déiio Ben-Sussan Dias
Ó presidente da Federação desiaccai oomo prin
das Empresas de Seguroa Privados do Rio de Janeiro,
cipais conquistas da categoria profissional cca ál-
para integrarem a Comissão Organizadora da 11?
proíissic^tl, o djtr'*'- po pngammto do qüinqüênio e
Cooífftocia Brasileira dc Seguros Privados- e de que está marcada pare c período de 8 " 10 de «ítubro, em Belo Horizonte. O Sindicato craicedcu filiação à Itaó Winterthur aeguradcra e à Paranfi-Companhia dc Seguros OermanoBraaUetra aos» quadro social.
o fato de .sff uni? das j-vricas cnteporisa prçfissioMU que antes da atuai tegivlaçAo já recebh sboíio a cada seis m«es, desde 1978.
Riçmp.lou que o ex-presidente da
Pr'K^'^icoLo'^ d» Motta "alcançou o que cheiraríamos de glória maion fez dc cada smiritério um amigo, iiro irm&o, e se nfko fosse tâo dítiiejrcs que fez de ceda um de nóe um fi
Reesegurc míem£ÊCÍ©na!
A Sociedade Braaileira de Eatudce de Resseguro
REPRODUZIDO
tirocia trás anoa b «niticaçío das datajk-base. osaJário
DA
lho".
EDIÇAO
DE
1 .4.80) BI .553*Pãg.02*07.04.80
, ';•■ 'é 4'
Problemas universais
Sesquimílenário de São BerUo José Soliero Filho Não fora a modéstia beneditina, « todas as institulofies e entidades
Para educar oe homena 'daquela tampo tiveram de criar escolss e uni
do mundo
versidades.
ocidental deveriam
estar
Multas
destas
foram
celebrando ca míi e quinhentos anoe
construídas sobre antigas abadias o
do nascimento de
que explica seus costumes ainda am uso e tão Incompreensíveis hoje.
São Bento.
Os
quinze anos da algumas Iniciativas governamentais têm mais eco. e
po nas televisões, páginas de revis
A estrutura social tinha de ser muito tênue baseada nos barões feu dais. Estes, com a herança de vio
tas. . . do que os quinze séculos be-
lência. se auto destruíam pelaa quer-
neditinoe.
ras. Ainda equt cs mosteiros foram os centros de paz que permitiram a reconstrução dae cidades e garanti ram o funcionamento do comércio.
ocupam mais espaço nos {ornais, tem
O eeguro não foge a essa dívida
de gratidão, |á que é ao mesmo tem po uma operação técnica realizada dentro da um quadro Institucional e pontratual. Ora, o fim
do Império
para o Ocidente
Romano
ocorreu oomo
se
Foi assim que os monges contrl. buíram para todas ac Instituições oci dentais. Ao seguro, trouxeram as re gres de pensar e a matemática grega,
tudo
origem da nossa técnica, o direito
arrasado, Com a descida doe bárba ros. a organização estatal esboroou.
romano, embasamento social da teo
Os códigos foram rasgados, es uni
do mutualismo.
uma
bomba
stõmica
tivesse
versidades Incendiadas, as estradas e
pontes destruídas, as populações di zimadas. Mas ainda, e talvez a mala grave
eonsequSnole para o que seria cha mado a "cultura ocidental", rompeu-
se a ligação entre o mundo grego, oriental e o latino romano.
Acresce
que. logo apõa, chegaram ao Ociden te, ss pestes e a fome. E foi sobre os mosteiros que re-
ria 6 pelo seu exemplo, a valorização Se formos
olhar equt
para o
Brasil, veremos a cooperação dos monges. Empregados e diretores de corretoras e seguradoras, salmos de
colégios beneditinos, onde muitos ti veram a discretíssima ajuda financeira dos mosteiros.
E. no momento em que o Brasil deixa em segundo piano o desenvoU vimento Industrial e procura voltar a
eetu a missão extremamente difícil de
ser predominantemente agrícola, é de
reeducar os bárbaros, de reorgenizet 1 sociedade, reconstruir pontes,
se lembrar que os monges aqui tam
•quedutos. estradas, cidades.
cia européia,
Mais
ainds, coube-lhes, com trabalho "be
neditino", copiar ã mâo os códigos de lets, as obras literárias e científicas, a hlatórle dos povos, A Idéia central
bém procuraram aplicar sua experiên aclimatando gado,
fa
zendo novas culturas e tentando, pela
primeira vez no Brasil, a agro indús tria em Santa Cruz, no Rio de Janei
de um recente filme cinematográfico
ro. Aliás, forem os monges desta Ca pital que abrirem a estrada Rlo-Csm-
de cada pessoa decorando um livro
pos.
obtido
clandestinamente
bibliotecas
eram
porque
queimadas,
as
talvez
tenha origem no trabalho do monge deeoonhecido • copiar, silenciosamen
te, 08 livros sagrados e profanos. Foi assim que nos chegaram os fllóeofos gregos dando-noa os Instru
mentos Iniciais para soluções mate máticas dos problemas do seguro e, mais sinda, ss regras de pensar para
Por outro lado, • história aaalnala sua ação defendendo o nosso terri tório contra as Invasões holandesas a
francesas, e o seu trabalho para a
emancipação dos escravos. Não pode mos nos esquecer que a primeira faculdade de Direito do Brasil surgiu no mosteiro da Olinda,
raaolvê-los objetivamente, no que re
o certo é que, com o "ora et la bora" cooperaram os monges para a
side o valor sem par de Aristóteles.
Construção de um mundo novo onde
Não só. Essas soluções técnicas
floarlam guardadas no fundo das ga
se Insere também o seguro e todas 83 boas Instituições de origem oci
vetas nâo fossem as regras lurídícas para epilcé-ias, elaboradas pelo es
dental.
pírito romano e
exprimir neste sesquimílenário do São
que nos
chegaram
pelos mosteiros medievais.
{REPRODUZIDO DO DIARIO
Devemos-lhes um' agradeci
mento que tem oportunidade de se Bento.
DO
COMMERCIO
17,3.80 )
BI.553*Pag.01*07.04.80
-
-isa
Extintos mais nove
moníej^ios .iTT-i- Nove mor(e-
puV- TÇnjfrSiruíeeridos ontem pelu Conselho- Nacional de Seguros Privados seus penidos
de aoaptação à nova leeislacài)
tppis — .Associação Prt)issional de Previdência e Inte
gração Social. Golden Bank Poupança e Previdência Inter nacional: Ibesm
—
Insiiiulo
Beneficente do Servidor Muni
que regula o setor, estando, conseqüentemente, pr«lbldo^. a .partir de ontem, de realizar qualquer operação. de%endii
cipal. Instituir — Instituto de Seguridade Sociai: Monapro —
portanto, por inicialivd proprui promover a imediata liquida
Nacional do Lar, Montepou-
ção ordinária dessa in.stiluições
A inlormaçào foi prestada ontem a noite pelo superinten
dente da Sudep e Secretario do Conselhv/. Francisco dc As.^is
Figueira, que acresrentou
ainda estar disposto a pedir a liquidação extra-judirial dessu.s instituições, caso não .seja cum
prida a sua extinção ordmana. .Na decisão de ontem loram
atingidos os seguintes numte-
Montepio Nacional dos Profes
sores. .Municiar —
Montepio
pança - Montepio Nacional da Previdência
Privada.
Monte-
prev — Montepio Previdênciano: e Monlprev — Montepio Previdência. Com os nove de ontem,
sobe a 17 o numerC' de pedidos de adaptação as novas nnrma.s
indeferidos pelo Conselho Todos esses montepio> loram considerados entidades inexis tentes ou outras sem eslruturs
para funcionar.,( ANDA i
(REPRODUZIDO DE A PROVÍNCIA DO PARÃ - 19.3.80)
Londrin a pede mais segurança LONDRINA — Uma comissão de
em 3 meses e em menor proporção. A
direlcres de empresas transportadoras de café de Loodnna estã exigindo que
Sul-América — a seguradora que mais cpcrava no setor — é uma das em
a Secretaria dc Segurança tome
presas que se negam a segurar cargas
providências urgentes para garantir otrabalho de transpcrie de cafe. pois do
de café e tomou essa decisão receai-
temente, depois que os ladrões rou
contrário irão paralisar as atividades,
baram duas cargas por ela segurada.
devido ao grande númcrode rcwbos dc
Em apenas uma delas, o prcjuiro foi de
camioh&es carregados com o produto que ocorrem nas estradas
sacas de café.
A comissão não conseguiu uma
audiência cora o secretário de Segu
rança, coronel Harddo Dias, conioes-
peravam. Mas, o diretor da Polida Civil, Luiz Chemin Guimarães, garan
tiu a designação dc 2 delegados es
peciais, que dentro de duas semanas
iniciarão operaç&es para identificar e prender as várias quadrillias envol vidas no roubo de café no norte do Paraná.
Os representantes das transpor tadores dizem que o setor, soliretudo CB motoristas dos caminhões, vivem
"um clima de pavor". Segundo Manuel Pinho, presidente do Centro
dc Cooiércitj de Café de Londrina, somente nos tíltimoe 45 dias foram
roubados \(f caminhões carregados cora 2.637 sacas de café. num prejuízo avaliado en CrJ 13 milhões. No ano passado, calcula-sc que foram rojbadoE quase 40 mil sacas, entre ca minhões e tu lhas das fazendas.
Manud Pinho disse que c* roubes de café nas estradas sempre ocorreram
no norte do Paraná, mas se intcn-sr
Cr5 75-0 milhões, com o desvio de 250
Além dus problemas causados pela falta de seguro — as empresas trans portadoras mostram que sem seguros
não'mais farão fretes de café, para ca portos dc Santos e Paranaguá —. as transportadcras estão encontrando dificuldades para conseguir mcxoristas
para esse tipo de transporte. "Os motoristas têm o transporte da soja como opção e ninguém está disposto a arriscar assim
a vida nas estradas oa
que fazem geralmente pedem muito tliniiciro", disse Manuel Pinho.
Com a apreensão de 150 sacas subiu ontem para 10 mil sacas a quan
tidade de café retida pelo IBC na 10? Região Administrativa, em São Paulo, per estarem sendo transportadas sem docunicntaçâo. A informação é da
Delegacia Regional de Poficia de Presidente Prudente, onde mais de 30 caminhões estão apreendidos.
O grande volume de atuações ocxTridas na região está ativando as
reivindicações pela instalação de uma unidade da Polícia Federal em Pre sidente Prudente. Entre cs defensores
Ci^ 5 D3il a saca).
da idéia, está a l.^niào dos Munidpioe da Alta Sorcxaba. alegando que a delegacia mais próxima está localizada emBaunj, a200 quilõmetrcB. A carga apreendida pertencia ao
Diante do grande número de rouboa, as empresas seguradoras estão
autuado em flagrante. Ele transpor
se negando se segurar as cargas de café
tava o café no fundo da carroceria do
como vinham fazendo hii vários anrs.
caminhão, stb cargas de laranja,
pds estão tendo prejuízos de "mi-
batata, melancia e repolho, e pretendia comcrciaiizá-Io no Paraguai
ficaram nos últimas dois meses devido
aos elevados preçcB per uma saca do
produto (passou de CrS 3 tnil para
Ihões" . Aiitra cs roubiB i.x:nrriani de 1
motorista ísaul Zunnque, que foi
(REPRODUZI m DO JORNAL DO CCl^MtRCíO - 27.3.80) BI.553*Pag.02*07.04.80
Privatização deixa de ser objetivo da Fenaseg do Rio
transferência para a área privada, mas a privatização
A Federação Nacional das
afirmou que "as seguradoras
Empresas de Seguros Priva
estatais são ótimas nas fai xas em que atuam, embora,
por Riomor Trindade
ainda não se consumou. Silva
Fenaseg acha qiie prêmios de seguros crescem 7% e atingem Cr$ 103 bilhões o novo presidente da Penaaeg(Fede ração Nacional das Empresas de Segu ros Privados e de Capitalização), Clinlo Silva, previu ontem que o mercado se gurador brasileiro poderá arrecadar Cr$ 103 bilhões em prêmios este ano e disse que se a inflação alcançar 50%, a taxa
reai de crescln^to do mercado será de Em 79, o creadmento real foi de
6,57%. o segundo menor írutif-p dos úlümog-olto anos — o mais baixo ocorreu
em 1077 (6,22%).
O Sr Clinlo Silva, que tomou posse
que atualmente",
qüências
das
de Investimento. Segundo ele, o merca do segurador miIu de um "período de euíbiia" para "Tna épo(» em que as próprias autoridades prevêem dificul dades e aacrifieios.
Ao transmitir o cargo, o Sr Carlos Motta desejou êxito ao ooro presidente
gostardos acionistas"
campanha para a privatiza ção das companhias de segu
PATRIMÔNIO
ros estatais. O novo presiden te da entidade, Clinio Silva, ao assumir o cargo, ontem,
no Rio. afirmou que sua pri
presas privadas e estatais,
Bruto cresceu de 0,75% para 1,11%,con
"não pode ser juiz dessa cau
tribuindo para o crescimento da soma
sa".
dos ativos líquidos das companhias. Es ta soma, que em 1999 era de Ct$ 5O0 milhões distribuídos pòr-183 segurado
mios produzidos e o produto
A posição do novo presiden te representa uma niudança
interno
ras, evoluiu para quase Cr$.2^,5 bilhões
da
0.75% para 1,11%. Embora essa participação seja infe
Fenaseg. que, durante a ad
rior à verificada em outros
sil, uma apreciável parcela düs prêmios que caberia ao
período 1960/1978, o Sr Clínío Silva in
no ano passado,com 93 empresas,o que
entidade que congrega em-
radical na
política
a relação entre o total de prê bruto
evoluiu
de
ministração de Carlos Motta. países, observou que, no Bra
representa um crescimento r^ de
defendeu a privatização das
empresas estatais do setor, A entidade manifestou-se espe
mercado segurador e carrea
Como primeira meta,entretanto,dis
do brasileiro em seguros diretos, ou
da para a previdência esta
se que procurará a "paciflcaçáo" entre
seja, a soma dos limites opera(fíonaís
cialmente sobre a situação da Federal de Seguros, que
as empresas privadas e ^tatais, reaco-
das empresas, passou de Cr$ mi lhões, em 1969, para Ci^ 602 milhões no ano passado, com um aumento real de
197%, No entanto, o novo presidente-da Fenaseg afirmou que o desempenho do
deixando a "luta" para as forças privatl-
mercado segurador da última década
zantes de mercado. Segundo ele, a Fe naseg, como órgão que congrega todas
náo pode ser simplesmente projetado para os anos 80, Na sua opinião, a atual
situação da economiaibrasileira exige,
as empresas,"náo pode ser o Juiz desta "causa", cabendo a decisão apenas ao
do mercado e das políticaa individuais
Governo
de cada emorese
uma reformulação das diretrizes gerais
JORNAL
DO
BRASIL > 1 .4.80)
da indústria de seguros pode cair — A produção de seguros passará a um
0,75 por cento para 1,11 por cento. Disse
plano menos destacado do que atualmen te. Saímos, pois, de um período de eufo
que, embora tal participação seja infe-
ria e de expectativa extremamente oti
flor à verificada em muitos outros paí ses, em diferentes estágios de desenvol
mista para uma época em que os pró
vimento, há que considerar o fato de que,
De um modo gerai, frisou Clinio Silva, — a taxa de crescimento real de prêmios diretos do mercado braeileiro superou a dos outros mercados, além de notar-se
prios responsáveis pela condução do País
00 Brasil, grande parte dos prêmios de
nos advertem ser de dificuldades e sa
segurõs de pessoas, que caberiam ao
uma recuperação dos resultados opera cionais, passando estes a costituir parce la mais significativa na formação do ex
crifícios. Já se prevê, assim, uma
mercado segurador, tem sido carreada,
cedente.
possível redução da taxa de expansão
compulsoriamente, para a previdência privada. Destacou Clinio Silva que o somatório
— Claro está. acrescentou Clinlo SUva,
dos ativos líquidos das seguradoras, que,
que a preservação dos resultados obti-
A declaração foi feita ontem pelo em
mento real de 200% na déca
da de 70. No mesmo período,
200%, já descontada a Inflação. A capacidade de retenção do merca
Fenaseg: taxa de expansão real
real da indústria de seguros.
No discurso de posse. Silva observou que o patrimônio
seguros do Brasil), Ernesto Albrecht; do presidente do BNH, José Lopes de Oli veira: do superintendente da Busep, Francisco de Assis Figueira: e do exMinlstro Pratini de Moraes, além dos principais empresários do mercado se
volvimento do mercajdo de seguros no
da privatização da Federal de Seguros,
DO
CRESCE 200%
prêmios produzidos e oProduto Interno
Em seu discurse- analisando o desen
chegou a ter decretada, pelo ex-presidente Geisel. sua
tal, para os montepios e para os fundos fechados de previ dência privada. . /
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL -1.4.80)
Trading quer mudança na política de exportação o presidente da Associação das Em-
(REPRODUZIDO
pessoalmente, eu possa não
formou que a relação entre o total de
que náo pretende "levantar a bandeira"
inflflHnnáriaa |>dot.aria« pelo Oovemo ^bre as indústrias, reduzindo seu nivel
(Fenaseg), a partir de agora, não vai liderar nenhuma
do presidente do IRB (Instituto de Res
Ihendo as últimas na Fenaseg. Afirmou
antí-
Capitalização
meira medida "será pacifi líquido das 93 seguradoras car o mercado segurador". que atuam no mercado brasi Em sua opinião, a Fenaseg, leiro apresentou um cresci
presidência da entidade.
iíh)* conse
providências
e
da Fenaseg,"na difícil tarefa de condu zir o mercado segurador na aUiai con juntura econômica do pais". Após a solenidade, que contou com a presença
gurador, o Sr Clinlo Silva destacou que não &rá nenhuma mudança radical na
ontem, afirmou em seu discurso que já se prevê "uma pos^vel redução da taxa de expansão real da indústria de segu^ ro8" e que "a produção de seguros pas sará a um plano mpro* destacado do
dos
lho de comercialização das mercadorias
presas de Comércio Exterior (tradlng
que entravam e saiam do Brasil. O que se passava fora do estabelecimento produ
ca de exportações do país, através de
além de nossas fronteiras, tinha uma im
compsnlet). Humberto Costa Pinto Jú nior, defendeu a reformulação da políti
apoio mais decidido às firmas comerciais e não somente às indústrias, como tem sido feito até hoje.
Em conferência no Instituto Benr^t de
Desenvolvimento Empresarial, Costa Pinto disse que, "na grande fase d® ex
pansão do comércio exterior brasileiro, pouca distinção se fez entre as funções
tor — ou consumidor —, o que acontecia
portância relativamente pequena. E o comércio exterior brasileiro cresceu,
sem que se desenvolvesse, paralelamen te à produção e ao consumo, um sistema de comercialização compatível com o seu volume.
No entender de Costa Pinto, porém,
"hoje isso não é mais possível. Não só as
dos setores produtores e comerciais . Precisamos - acrescentou para
condições do mercado externo passaram
continuar crescendo, mudar o enfoque excessivamente produtivista de nosso co
gem de fácil crescimento das exporta
mércio exterior e partir para uma fase mais madura, onde sejamos mais ativos
as reações protecionistas no exterior",
na parte da comercialização.
sWundo Costa Pinto, "â industria e à agricultura cabe produzir. Ao comércio, comprar e vender, Se as empresas de um setor forem realizar as funções do outro, é provável que percam em eficiência . Para o presidente da associação, essa falta de distinção entre os diversos seto
a ser mais duras, como terminou a mar
ções brasileiras, conforme demonstram O presidente da associação das tra-
dings, a seguir, enumera as soluções que julga necessárias para que as exporta
ções do País mantenham o ritmo de cres cimento;
— Precisamos entrar mais no CIF
(contrató dê venda ilirela no exterior)^ passar a contratar o frete e o seguro das
res, até recentemente, se justificava; o
mercadorias que comerciamos com o ex
Brasil ainda era um pequeno pais expor-
terior, pois, noje. a maior haríe aas Iner-
cadorias que o Brasil exporta continua sendo vendida FOB {em que o empresá
presário Clinio Silva, ao tomar posse na
em 1969. apresentava um valor nominal
dos, em termos de capacidade de absor
presidência da Federação Nacional das
tador. as condições do mercado externo
de Cr|500 milhões, distribuídos entre 183
ção de riscos e solvabilidade, depende,
Empresas de Seguros Privados e Capita lização (Fenaseg). em solenidade que contou com a presença de cerca de 500
companhias, elevou-se a quase Cri 29,5
fundamentalmente, de ser a indústria de
nos eramdefavoráveis e ahavia uma.boa margem crescimento explorar
bilhões era 1979, correspondendo a 93
seguros capaz de expandir adequada
— A isso se acrescia i— disse — o fato_
companhias. Deflacionado o último va
mente suas carteiras, mantendo nlveU aceitáveis de resultado operacional. No
de que o impulso nas exportações era vis to ao final da década de 80, como uma
do navio), sem que as empresas exporta doras tenham a menor participação no que acontece depois que o navio deixa o
inicio da última década, partimos de
necessidade das indústrias, que estavam
porto,
precisando de encomendas, para ocupar sua capacidade ociosa. Isso fez com que
de mercadorias no exterior, de modo a
empresários. Segando Clinio Silva, o
lor. explicou, chegamos a uma taxa de crescimento real da taxa de prêmios, es-' aumento real de 200 por cento que repre
rio se limite a colocar o produto a bordo
te àno, deverá situar-se em torno de 7 por cento, coDsiderando-se uma receita de Crf 103 bilhões e uma inflação de 50 por
senta o fortalecimento econômico do
uma situação de acentuado subaprovei-
mercado, no período considerado. Outro dado importante, disse, é a capa
tamento das possibilidades da economia
brasileira, em termos de produção de
a política de comércio exterior fosse tra-
cobrir os riscos de flutuação de preços
cento
cidade total de retenção do mercado em
prêmios de seguro. Pode-se dizer que a
seguros diretos, traduzido pelo somató
indústria cresceu preenchendo espaços
çada em função de parâmetros internos, da situação doméstica e não consideran.
ção quanto nâ importação.
rio dos limites de operações. Em 1969,
vazios, beneficiando-se de uma demanda criada, por outro lado, por grandes concentraçôes de risco decorrentes de inves
EVOLUÇÃO
para 183 empresas, tinha-se um total de Cri 8,5 milhões. Era 1979, as 93 compa
timentos públicos e privados e, por outro lado, da maior capacidade de compra al
entre o total de prêmios diretos produzi
nhias em operação apresentavam um li mite global de operações de Cr? 802 mi lhões, equivalendo a um incremento real
dos e o Produto Interuo Bruto evoluiu de
de 197 por cento.
ção.
O novo presidente da Fenaseg desta
cou que, DO decênio 1969/ 1978, a relação
cançada por certos estratos da popula
REPRODUZIDO DE O GLOBO - 1 .4.80)
do a realidade e as exigências do merca, do internacional.
— Assim, significava pouco determí.
nar quem fazia e como era feito o traba
— Precisamos operar mais em bolsas
para as GomEOQditles. tanto na exporta -— Precisamos, também, entrar na estocagem no exterior, multiplicar os en
trepostos do Brasil, próprios ou aluga dos, instalados em outros países.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 2.4.80 - GRIFO DO
)
BI.553*Pá9.04*07,04.S0 BI.553*Pig.03*07.04,80
Atas
'.n
ATA NO (037) - 01/80
Resoluções de 18.03.80: ) COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DE ENGENHARIA.- Tomar conhecimento dos pedidos de ferias dos Srs.: Alceu Frederico Essenfelder Filho, no período de 07.12.79 a 07.01,80; Luiz Augusto Momesso, no período de 08.01 a 08.02.80, e Gi 1
berto Gomes Garcia, no perTo.do de 04.02. a 23.02.80.
(7711017
^2) TARIFA DE SEGUROS DE RISCOS DE ENGENHARIA - REFORMULAÇÃO.- Prosseguem os trabaIhos de reformulação da Tarifa.
(771 285)
03) ASPECTOS GERAIS 00 SEGURO PARA EQUIPAMENTOS DA BAIXA VOLTAGEM E ELETRÔNICOS - TE SE N9 23, APRESENTADA A 10? CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE SEGUROS.- Aguardar os sub sidios a serem fornecidos pela Itau, Atlântica e SATMA para exame e julgamento do processo. (771297)
C
ATA
T
S
A
R
N9 (038)' -02/80
Resoluções de 24.03.80:
01) TABELA DE PREÇOS DE REPOSIÇÃO DE CARROS DE PASSEIO DE FABRICAÇAO NACIONAL.- A . provar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de: a) aprovar a nova Tabe
Ia de Preços de Reposição; b) estabelecer o inicio de vigência em 01.05.80, e cj encaminhar ao IRB e 5 SUSEP, para a necessária homologação. (770342)
02) COBERTURA DE LUCROS CESSANTES EM SEGURO DE RC FACULTATIVO DE VEÍCULOS.- Aprovar, por unanimidade, o voto do relator e encaminhar o processo a Diretoria. (800010)
*^3) DISPOSITIVO PMA PREVENÇÃO DE FURTO E ROUBO DE VElCULOS - LACROMCAR -
Aprovar,
por unanimidade, o voto do relator para que seja apresentado o agradecimento
CTSAR ã seguradora que encaminhou o equipamento por sua cooperação.
da
(800051)
ATA NO ( 039 ) - 03 / 80 Resolução de 21.03.80:
SEGURO SADDE - condições DE APÕLICE E TARIFA.- Encaminhar o projeto final ã con sideraçao da Diretoria,
(7605567 BI.553*Pã9.01 *07.04.80
C
T
S
T
C
R
C
T
ATA NQ (040) -05/80
Resoluções de 26.03.80:
01) SALGEMA INDlJSTRIAS QUÍMICAS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.-
Aprovar a extinção da taxa media, para os seguros de transporte terrestre da firma em epTgrafe, a partir de 01.04.80, mantendo-se o desconto percentual aprovado, encaminhando-se o processo aos órgãos competentes para homologação. (771079)
02) SEGURO TRANSPORTE DE MERCADORIAS - TARIFAÇAO ESPECIAL - REGULAMENTO - INSTRU ÇÕES.- Propor a expedição do modelo de expediente aprovado. (800152)
BI.553*Pãg.Q2*07.04.80
i'/
Federação IMacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização FENASEG DIRETORIA E CONSELHO
diretores efetivos presidente
Clinio Silva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário
Hamílcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bernardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault
Nüo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petreili Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos BurlamaquI de Mello
conselho fiscal (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Buicão
Jorge do Marco Passos
conselho fiscal(suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendonça
gerente adm.e financeiro Renato Senise
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor responsável Clinio Si lva editor
Luiz Mendonça (Reg. M. T. nP 12 590) redator
Mário Victor (Reg. M. T. nP 11 104) ; ■(
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REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar Tels. ; 240-2299 - 240 2249 - 240 2399 - 240 2349 Este Boletim está registrado no Cartóno do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG.
Tiragem 2300 exemplares
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■5^/^ ANO
RIO
XI
DE JANEIRO,
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14 DE ABRIL DE 1980
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RESENHA SEMANAL
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o "Diário Oficial" da União, de 7 de abril (Seção II, Pág. 2 219), di^
1
vulgou decretos do Presidente da Republica nomeando a Sra. Dulce Pach^
CO da Silva Fonseca Soares e o Sr. Sérgio Luiz Duque Estrada como Dif.^
^í"es do Instituto de Resseguros do Brasil. O primeiro ocupara o cargo de Dire^ ^or de Operações Internacionais e o segundo, de Diretor Administrativo. Em cor
*"espondÍncia encaminhada a FENASEG e ao Sindicato das Empresas de Seguros Priva T
do RJ, o Presidente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht, convida os Presidentes e PJl Setores de ambas as entidades, bem como os representantes das__empresas segurado para a solenidade de posse dos atuais Diretores daquele Õrgao, a realizar15, às 18 horas, no auditório do edifTcio-sede do IRB. (ver seção do IRB)
2rtramFundação Escola Nacional de Seguros comunica aos interessados que prorrogadas para o dia 25 de abril as inscrições a prova de capacJL
Í&.V-JV S':' "■
tação técnica para Propostos de Corretores de Seguros. As inscriçÕ^^
Poaerão ser feitas nas Delegacias regionais do IRB e nos Sindicatos de Corretores
/'LV' .- .. ■.
Seguros. O Instituto Brasileiro de Atuaria acaba de indicar o Sr, Edmund
2
Alves
Abib como representante do Brasil junto ao Conselho Diretor da Assoc"í^ tion Actuarielle Internationale, com sede em Bruxelas.
:.0
O novo repre ;
^^ntante brasileiro é atuario da Companhia Internacional de Seguros e substituir^, "àquela entidade, o Sr. Alfredo Carlos Pestana Júnior.
A
A constituição da New York Insurance Exchange e da Illinois Insurance Exchange poderá representar o inTcio de uma alteração profunda no "status quo" mantido há 200 anos, em que o mercado londrino é ponto
POase obrigatório oe convergência no esquema mundial de pulverização de riscos. E
° que revela Edson Jeronymo, ao analisar o papel a ser desempenhado pelas duas ej}
pdades, que funcionarão através do sistema de "sindicatos", a maneira do Lloyd's. (^er seção RESSEGURO INTERNACIONAL-)
O Instituto de Resseguros do Brasil tem novo Delegado Regional em Be lém do Pará.
.^ü\
t o Sr. Carlos Alberto Santos, que substitui o Sr. Agos
tinho Sierro, cuja aposentadoria acaba de ser concedi da pelo IRB. O Sindicato das Empresas de Seguros Privados de Minas Gerais, em conve
com a Fundação Escola Nacional de Seguros, real i zará_^em BH o XVII " " e Liquidação de Sinistros do Ramo Incêndio e Noçoes Curso de Regulação de Lucros Cessantes. Õ curso é limitado a 40 alunos e as inscrições serão proces O
sadas na sede do
Sindicato.
Por sua vez, a FUNENSE6 promoverá em Recife, no
rTodo de março a junho, o XXI Curso Básico de Seguros -Ramo Incêndio.
Até o
O-
pe-
fi-
nal do ano, a entidade realizará ainda naquela capital os seguintes cursos: 1) Ins ■/•„
ff'- 1.-
|:
K'
peçao de Riscos do Ramo Incêndio; 2) Regulação e Liquidação de Riscos do Ramo In cêndio e Noções Básicas de Lucros Cessantes; 3) Inspeção de Riscos de Engenharia, (ver seção SETOR SINDICAL - MG)
A Superintendência de Seguros Privados encaminhou ofTcio a FENASEG co-
0 municando que foram cancelados os registros dos seguintes
corretores
de seguros: Sacis-Sociedade Administradora e Corretora de Imóveis e Se
ÍQ
guros Ltda., e Saly Rodrigues Lemos. O priméiro^corretor -revela a SUSEP- infrin giu o disposto no subi tem 3.8 das normas anexas a Resolução CNSP n9 13/78; o se gundo violou o subitem 3.8 c/c subitem 3.8.1 das normas anexas a Resolução mencio
r
"JLLims IWSURAWCE EXCHAWGE" - SJMAL VOS TEMPOS?
EVSOM JEROMVMO \
A Cytíação da "SieuJ Sohk l¥i6üAanc.e, Exchange," já. z um acontz(úmznto peA^zítamzntz oò-ò-mcíado pzía comuyildade, xyitcAyiãcUonaí de ^zguAo e ae^òzguÁü.
SucUi xjnptícaçõe^ tm òJ^do objeto de comentoAto^s e pAx)gnó^~ tíco6 doò mató va/LÍadoá ^onteó, que vão de&de a conòtde/iâ-la uma ameoj^a bastante òeÁta a po^tção do "Ltoç/d's ao cetíctsmo totaí quanto a seu desenvotvtmento e du-
Aação.
Multo menos divulgação tm, panttcalanmente no qme se aef^e Ae ao ambiente pnoj^Uslonal bAoslteOio, a autoKÁxaçao coKicedEda peJio Estado
de
Itílnols paaa a constituição e funcionamento da "Illlnols Jnsu/iance Exchange", de natvJieza e objetivos análogos aos de sua congenene novaloàqulna.
Em oAtlgo assinado pelo S/l. Josepix P. Vecamlnada, apaesen-
ta a aevlsta "Rlsk Management", de moAço passado, um estudo companotlvo das duas Bolsas, do qual destacamos os seguintes pontos: Ambas entidades
funclonanão no sistema de "sindicatos",
ã manelAa do Lloyd's, sendo a colocação dos negocias obAlgatoAlamente feita atoavés de coAfietoAes cnedenclados, que, no caso de hlova VoAk, podenáo twròm ofeae ~ eea a Bolsa negocias de out/ios cofOietoAos. As tAans ações de aesseguAo entAe os sindicatos membAos dls
pensam a InteAvenlencla dos eoAAetoAes, o mesmo se aplicando ãs colocações
dos
sindicatos foAa das Bolsas.
Os capitais mZnlmos dos sindicatos seAáo de US$ 3,500.000 em Mew VoAk e de US$ 2.000.000 em Illlnols.
Em Neio Sonk, entAetayto, o capital acima Indicado dã dlAel
to a opeAoA apenas em Amos elementaAes lexcluseve Acidentes Pessoais] ou, olteAnativamente, em seguAos de pessoas [vida, dotal, acidentes pessoais e seguAo sau dei .
BI.554=Pãg.01-14.04.S0
m
A opcAoçcLo nas. duas cat2.goAXas tízado de, tiSÍ 6,5Õ0.GÕQ.
tun cjipiXal minÁmo
Em ambos os casos, as Aosponsab^ítídades assumidas
peZos
ou s^us membros estão gcctantidas poA, {^ayidos de ^eóeAua. constütuZdos pe Ias bolsas, sendo tal goAantia mats ampía m Uew Vonti que em Jltinols. Um aspecto cAuclal da openação das Bolsas í, naturalmente,
sua possível Interj^erencta com os mercados locais de seguro direto, que poderiam sofrer graves perturbações devido ao súbito acrescÁmo de capacidade, tanto mais
que dos sindicatos poden] participar indivíduos ou empresas antes não
vinculados
ã industria de seguros. A legislação do Estado de Wcw York determina, a tat respei
Xo, que os nego cios o{perecidos ã hiVlE devem apresentar exposição a nisco no Esta do e ter sido rejeitadas pelas companhias locais. Em lllinois, não existe restrição a que sejam colocados di retaivente na Bolsa, negocias com prêmios superiores a USÍ 50,000, mesmo que a ex
posição a risco ocorra ^ora do Estado. A in^íuência^e o comportametvto das Bolsas no que respeita
ao resseguro doméstico e internacional somente poderá ser definida com o
passar
do tempo.
Ressalvada, loorem, a possibilidade de uma evolução {^utura,
os características operacionais da WVIE não parecem indicar a preocujjação de que^ tijonar seriamente a posição de Londres como centro de intercâmbio de seguro e. re-^
seguro, mas a intenção de melhor aproveitamento das potencialidades econômicas lo^ cais, em termos de maior capacidade. Va mesma {^oma, constitui a IIE um polo regional, de. capa
cidade, absorvendo, inclusive, responsabilidades oriundas de outras Estados, Sem enveredar pela ^uturologia, arriscaria o autor
dcòte
artigo a opinião que podemos esperar, a médio \m.zo, a criação de entidades somieIhantes na Califórnia e no Texas.
Ve qualquer forma, o aparecimento da MVIE e da IIE fooderã
representar o inicio de uma alteração profunda no "statui quo" mantido kã duzen tos cu^os, em que o mercado londrim e. pont.o quaé>e ob.riga.tcrÁ.o de conueAgÊncxa no esquema mundial de pulverização de rUcos. BÍ.SS4=='?ãg.Q2-í4.04A0
éf •
1'
SÜFI5MAS
PERIGOSOS
*
Reco/Lcíe-4e que, uma doò Accomendaçõeyò e^peoZ^ca^ da c.on(,e,-
JizncÁa de (Aayiiíha, {^oZ a ehZos^do de meAcadoò ^egZonaüi de fie^òeQUAO, vZòando a fie dnzÁji o OYiuÁ da Zmpofitação de toÀÁ ^e/iu-cço-ó no que fieòpeÁXa aüò paZòeò do TefieeÃ.
A. Henfiy Ckestefi
fio Maneio.
Em junho passado, realizou-se no
London
Hilton o colóquio "Shipping 2.000", do
Brí-
ReÁpeJjtadoÁ ca, pfwpofiçõeÁ, ainda pcuieee poòòZoeJL e opofitu-
tish Shippers' Councíl. Henry Chester, segur^
no um estudo òefUo do ai>òunto no ÔmbZto Icutíno-amefiZeano, de modo a uttfiapaÁf>aA -
dor marítimo do Lloyd*s e membro do comit^ de
mo4 a ioÁe meAomente fieZofiiea, entfiando no tefvtem das fieatLzaqõeÁ pfiÕtZcaÁ,
1975 a 1978, falou sobre as tendências passa das e futuras dos seguros marítimos.
PeZa ZmpofvtâncZa e potencZatídade de noòòo rneficado, o Bfia-
O traba
lho que se segue foi extraído de seu discurso.
òZt não podufiia deZxoA de i>efi a ^ede de uma Botòa ZatZno-amefiZeana de ^egufio^. O "Sout/i SeaBubbleAct", de 1 720, autofiizou duas
PotZtZcamente não òefíâ {^ãcÀJi òupefiafi o pundonofi nacZonaZZ^ ta de aígunó de noòòoò vZzZnhoò e obtefi uma adesão pfiívZa a taZ ZnícZativa, Cefutamente, pofiem, uma vez de{Jíagfiado o pfioeeM^o^ vefíiom aqueZeò mefieadoò a eonveniencÃa mutua de ^e unZfiem ao bfuxÁZÍeÁJw, pafitZcÁpando do
nhias de segufios, a London Assunance e a Royal Exchange, e outfios
compa
"seguAadofies
pfiivados que negociavam pofi sua conta e ^co" a subscAevcAm segufios mafiZtimos. Esta autofiízação efia um fieconíiecimento tácito de que as atividades dos segufios ma nltimos não estavam sujeitas, naquela época, aos piofies abusos, pofia cujo contfiole o ato ^oi planejado.
empfieendànento.
Veve-^e tefi em eonta, atem cUáòo, a aXZtude tibefiatizante
doò autofiZdade^ oAgentUnafi, vZòando ao desenvolvimento do fiesòegufw pfiivado ( en
quanto ndò, que pafitimoò na ^fiente, estamos {^cando atfiasadosj e que podefiemos sefi bfiíndadoSf eventualmente, com uma sufipaesa não muito agfiadàveli a Buenos Aifies In sufiance Exchange, ou coisa poAecida,
Como muito bm diz nosso sapientZssimo matuto: "Cobfia que não anda não engole sapo".
O Lloi/d's existiu, então, dufiante uns cinqüenta anos de Foi so com a mudança pafia a Bolsa Real, em 1 773, que começa -
^ofima cmbfiionafLia. fiam a sufigifi o sistema e os contfioles'de qualidade que são conhecidos hoje.
Os segufios mafiZtimos tem mais de 300 anos. Hã 3.000 anos, os ^enZcZos faziam algum ti}oo de segufio, enquanto, hã SOO anos atfiãs, Eleanofi de Aquitãnia publicau as Leis de Olefwn, que codificavam a lei mofutima existente e fixavam uma base pofia se lidofi com avafiias. Os segufios de cascos, no que sefiia hoje uma fofima abfiangente, tem sido feitos hã séculos; e foi hã 200 anos que hou ve a pfiimeifia emissão da S.G. Fofim, cuja enunciação ainda esta subjacente a todos os segufios mofutimos subscUtos no Llogd's.
PERSPECrj {/A
O que foi fielatado dã apenas uma peMpectiva do assunto. O futufio pode sen. apenas uma questão de quofito de século ou de meio século, easo quaisquefi comentãnios venham a sen significativos, ainda que um penZcdo tão cufito
não signifique quase nada em fielação a histõfUa gefial dos segufios mofutimos e sig^ nifique bem pouco se compafiado ao pefiZodo de 300 anos em que Londfies dominou como BÍ,554=Pãg,03=14.04.S0
centfio da indãstftia. Antes de 1960, as mudanças fofiam lentas e pouco fnequentes; mas, a pantifi dessa data, tem havido uma cefita mudança. A mudança não tem
sido
tanto um desenvolvimento da ciência, mas sim uim modificação da ên-iStue dada,
a
qual tem de sefi fuevista m qualquefi anatise sobfie o que. o futufio deve contefi. BJ.354='Pãg.Q4= 14.04.80
w»!»Kr-j;si7r<
Va rnsÁm £oAma. qat -se deve coyiò^deAoA qoe o peJtlodo dz tzm pa é peqíiem? m ^2ZaqRo ax)ò 62.cuZo6 já tambm òz dzvz IzvoA em conta quz o conkzcmzntü z a capacidade dz uma pzò-òoa pana zxpticafi ZÁtz a&òayito zòtã
òujztta àò mzòmaji nzòtntçÕzò, Tznho uma zxpzAtzncia dJjizta dz apznoò 40 anoò noò òzguAoò dz cüÁzo^ e tzAzt dz zontan. com oò tivK.oò dz HtátÕnta pana tnaçan. oò comi
Yikoò pnavãuziò quz noÁÁa cizncia vai òzquúji, £ boótantz iaoit dizzn apznaò quz o nzgÕcic tzm -òido cZctico, Cz/Uamzntz, z&teò cicZoÁ &z apnzÁzntaj}] zxtnzmamzntz nz guíancò no6 ãttimoò 7S ano^s. Sem camidzAon. a "6audz" ou a "doznça" da induÁtnia dz na~
os clizntzs quznzm in z sobnz quais as indicações quz os szgunadonzs lhes dzvzm dan. Aó meihones idéias novas tem nziiultado sempnz dz uma con{,onmidadz dz opi nlões do szgunadon, do cLizntz z do conneton. Õbviamzntz, o assunto inclui vonios tõ'picos z cada um dos quais pnzcisa szn coyisidznado szpanadamzntz. Estes tópicas abnangem as zxigzn -
vias da comunidade dz navegação z das autonidadzs govennamzntais — panticulanmzn tz as concznnzntes ãs convenções manZtimos intennacionais —; a capacidade dispohZvzl do mzncado z a medida eni quz estz continuanã a atzndzn as nzcessidades da comunidadz) o tipo dz cobzntana quz pnovavzlmzntz zstana disponível e em quz gnau ctzndznã ãs suas necessidades.
vzgaçdo, condiçdzt quz podem ap^o^undan, ou diminuin. no66o pnobZzma, mas quz nunca O TIPO VE MbRCAVÕ
o eliminam, podz-òz notan, quz oò ano-ò connzópondzntzA a mztadz dz cada uma doÁ ãl
timoÁ S dzcadoò tem òido nainò pana o& ^zgunadonzi) dz coácoá. Viayitz dz tat zviEm pnimzino lugan, pnzcisamos imaginan quz tipo dz mznca
dhícia, òÓ um afoito podznia a^iman quz a Hi^tonia z uma tnapaqa ou quz zZa nun
do zxistinã no ^utuno. Ha ZO anos atnâs, os mzncados manltimos consistiam dz um
ca óz nzpztz.
mzncado intznnacional pnincipal zm Londnes, dz mencados intznnacionais
mznones
outnos pouco-s poises, pnincipalmzntz nos Estados Unidos, z dz um gnupo dz mzn
UM MO l/O FEUÕMEMO
zados nacionais baseados essencialmente na economia dz navegação dz poises Uma outna idzia do poi-iado nzczntz — não z apenas um pznigoso zngano, mas panzcz zstan pnzstzÁ a òz tonnan pantz da opinião comum — z a dz quz quoóz todos sabem mzikon sobnz szgunos manZtimos do quz o szgunadon, Estz iz nomzno z companativamzntz novo, mas acnzdita-sz quz não vai dzixan mancas no ^utu
intznesses manZtimos substanciais.
Vzsdz então, temos visto o estabelecimento dz
^ mencado manltimo nacional em quase todas as nações, jã quz ujna companhia
dz
Szgunos z considznada kojZ tao essencial como uma companhia aznza, um banco uma companhia dz navegação.
ou
no. Se continaanmos a insznin zntnz o szgunadon e os adminístnadonzs dz szgunos
contnatados, agentes, szgunadonzs dz companhias subsidianias, z mais do quz um ou dois connztoms, o ^utuno podznã sen bastante cunioso) os pnopniztanios dz navios z embancadonzs connznão um cznto nisco dz pzndznzm pana szmpnz nossa zxpznizncia ia qual zxistz nzatmzntz] pon ^icanem tão tongz dz nos. Quando vocz consulta um mzdico ou um advogado, não espzna instnuZ-lo sobnz como zlz Ihz dzvz aconszlhan . Pontanto, ponquz motivo sz pnoczdz assim com os szgunadonzs tão inzquzntmzntz — ou sznã quz acham quz a nossa pno{,issão não z cizntliica, szndo zxzncida pon amadonzs ignonantzs?
com
A ■^im dz zxpandin os niscos z obtzn um pouco do quz consi
dznam um nzgõdo atnativo, outnos companhias tzm zntnado cada vez mais no campo Zntznnacional.
Com itso, desejam não apenas aumzntan sua amplitude, mas
dnman uma tnoca dz negócios.
tombem
Alzga-sz quz tai& nzlaçõzs dz comendo njesolvem o
P^blema da zxpontaçÕo do pnzmio, quz o comendo do pais em questão não podenia, dz outno modo, assumin.
£ bastante tandz pana sz conszguin quz seja aceita
a
tzonia dz quz o único nzí>ultado deste intzncõmbio z a oò^Cençap dz lucnos mad baixos z pnzços mdi altos, vdto quz, zm situações dz ^ecép/iocédade, não z pos'i'Zvei quz ambas as pontes consigam lucnan. Entnztanto, temos dz aceitan a idéia úz quz estz tipo dz nzgõdo vd continuan.
EXAME VÁS MUVANÇAS
Ao nz^ztinmos sobnz os pnovavzis acontzcimzntos dos pnÕxi mos cinquznta anos nos szgunos manZtimos, zxaminzmos, com todos os nossos nzcun sos, as mudanças dos uttlmos 15 anos, z ondz zlas nos podem Izvan. Mas não come cemos com a hipótese dz quz ate agona nos conduzinam na dinzção cznta ou mesmo zm qualquzn dinzção. O tnabaiko do szgunadon z o dz subscnzvzn o nisco quz lhe
z ofenecido z não o dz t/intoA moldan o nisco pana adaptâ-lo as
suas
Sz os szgunos manltimos sz tonnanm mzoãvzl z nzgulanjnzn lucnativos, dois ^atos sunginão deste, novo modelo: em pnimeino lugan, o lucA-o dzvz pznmanzcen bastante pequeno; em segundo lugan, a (im dz sz pnovzn algum lacno, tanto o zmbancadon quanto o ]onopniztãnio do navio devem paga^i taxas mais dtas pana quz sz íjaça ^nzntz ao pesado Õnus quz nzpnzse.ntaj}\ todas os intznmzdiã ^os quz estz sistema nzquen. O PESO vo momopOlio
pnopnias
idéias pnzconcjzbidas sobnz o quz zlz dzvznia sen. Ao mesmo tzmpo zm quz Sz a{^~
man quz o mzncado dz Londnzs tzm pnoduzido, zm anos nzczntes, vãnias inovações in tznessantjis, quai.quzn pnzvisão do iutunx> dzvz incX.uin alguma Sugestão sobnz ondz BJ:554-Pãg.05-14.04.S0
Se existisse apenas um mencado idznnadonal
pni.nd}xil,
odentasse a-tôtaddade. dos szgunos cio a meAdo manltimo, es te ^ato
podeMa
BJ.554-Pãg.06^14.04.SO
:/'
&QA. \jÁJitX3 como de^2,javeZ, poÁ^ pKoduzÂJtia, oò mmon.2j> taxoM poòòZveMi, ^mboAa òz òmpnz a &z dzi-fioyUoA. com o pzòo do monopÕtío, podzndo <zi>taK i>mpKz òu.jziX.0 a cjonconAhicÁjj. cjom 06 mzn,ca.doi> nacZonciU qu.z, no6 ãítímo-ò 20 ano-á, pcLó^oA/m a A,ZjzZ taji tanto a ^cío6o^a quanto o domlnto doò òzguAadoA.zíi maAZttmo-í> londAtnoò.
Uma õutAã mudança pHJovavol z6tã na mzdlda com quz òz toh, noa po6òZvzt nzgocZaA o6 kZjíqdò manZxtmoò mai.on.zi> 4 em kaozn. conòuZta ao^ mznjcadoò de Londneji. O vaZumz dUponZvzZ dz nzgÕcZo-6 manZtZmoò, com ózuó Zímita {^InÁtoò, 4e compajiadoò com a quaòz tn{^tntta quanttdadz dz novoò nzgocioò ainda diòponZvzÁA noò cmpo^ doò òzgu/ioò não manZtZmoò z doò -òzgunoò dz vida, ^uge/iz quz z pnovavzt
Wo4 ultimas 20 anos, tzm havido, talvez, um excesso dz ino_ vações. Estas mudanças apresentam dois aspectos: o do preço z o da amplitude da cobertura; z ambos estão reladonados com o quz o futgro'nos reserva. PodZ'!>z argumentar quz os seguros marítimos custam hoje me nos do quz ha tempos atrás, em termos reais e efetivos; mas, certamente, a quanti dadz dos prêmios z do dinhz- ro das reivindicações z atualmente dz ordem bem dife rente da dz dez anos atrás. Isto -í^z dzvz ao fato dz quz as somas a serem segura
das tem crescido rapidamente sob a pressão infladonãria, z parece pyrovãvzl esta tendência z irreversível.
quz
Voei não precisa lembrar quz continuara a comprar
um produto invisível - segurança. E z o quz a segurança significa para vocz
em
termos dz necessidade quz, em ultcma anãíxsz, determinara seu casto.
quz pnzòzncZmo-i a volta dz uma situação, ondz, embota o nttco ózja ^tnalmzntz nz
gocíado, a onZzntação vznha do mztcado intznnacíonaí pnZnctpaí, ja quz a ampíitudz do nÁJ>co contínua a dlminuZn. zm nzlaçao ã cAzòczntz zxZgzncía da capacidade.
O CUSTO TOTAL
E preciso salientar quz o casto do seguro, para o compra hião z nzczi>i>'oJito zxminoJi detalhadamente o-ò oÁpzctoò mznoò
dor, z o premia pago mais qualquer retenção não segurada em forma dz franquia dz-
dzòzjãvztb do cznÕAio atual do mundo do6 òzgutoò, principalmente porque '' parece quz o przòzntz rumo doò nzgÕcioò não deve continuar por multo tempo.
duzlvel; o seguro combinado ou com fundo prõprio, ou a decisão dz limitar os pzri gos a serem cobertos.
B-iitamoò negociando, potá, com maiò dz um mercado dz carac-
O custo total e o mesmo, quer o segurador seja independen
tzrZòticaí, nacZonaiò ou internadonaiò em conexão direta com a 6ua capaddadz z in(,luzncia. Estzò mercador fornecerão a capaddadz exigida? Ob^ ervando ~6z o pa^
te quer seja uma companhia subsidiarca ou um clube. E deve incluxr um fator para
òado, podz~òz notar quz, em geral, o mercado londrino òemprz òoti&fzz a zita exi gência. Vua& pequenas exceções foram: 7) a omissão na cobertura total dos na vios Queen \Karj^ e Queen Elizabetk nos anos que antecederam a Grande Guerra; 2}
um problema que surgiu, por curto tempo, por volta de 196S, no fornecimento de ca paddade para cobrir navios muito grandes que estavam sendo construZdos nos esta
fa-zer frente aos custos de aquisição e a um eventual lucro para alguém. Os custos de aquisição cresceram absurdamente, sendo obvio
que fazem parte do prêmio que voce paga, e contcnuarao a faze-lo. O crescimento das comp)anhias de resseguros e das companlrcas subsicLcaríOS, a utilszação de agen•íe4 e de cadeias de corretagem múltiplas aumentam a diferença entre o que o segu-
paga e o que o segurador recebe; o segurador contará sempre com o prêmio li
leiros dos Estados Unidos. O fato de que estes problemas com a capaddadz tem si do extremamente raros, faz com que se acredite no argumento de que a capaddadz
quido. Ho final das contas, esta e uma lei básica da Economia. Esta tzndzncia
não deverá ser um problema no futuro.
^^tual precisa de controle e, posteriormente, de um esforço consciente por
parte
■ de ambos os lados da cadeia para reduzir as comissões íx um nZvel realista. UMA FORMA VE REPETIÇAÕ
tÁuitas das mudanças no comêrcio^ marítimo tiveram efeito 4o O fornecimento de capaddadz e mais fãdl quando o comer -
cio mundial e, por consegllinte, a navegação mundial estão bastante atcvos, e deve sofrer prejuízos quando surgem, durante um certo período, resultados de "undenoni ting" muito ruins. Erròora seja provável que tal situação volte a ocorrer de tem pos em tempos, não se deveria permitir que ela sz desenvolvesse a um ponto tal quz ocorra uma retirada das prindpais quantias de capaddade do mercado. Jã que se concordou que e. improvável que a capaddade seja
04 seguros marítimos. A atíUzação de navios maiores concentrou valores e al ■terou a difusão dos Uvros de "underioriting"; o desaparecimento parcial do peque no proprietário de navios ocasionou a concentração da produção de prêmios e, con^'iqlientemente, um número menor de grandes unrdades; e, em certa medida, a moderna tendência do autoseguro mudou o padrão de reivindicações a tal ponto que os segu
idores estão começando a ponderar sobre uma separação mac4 rigorosa entre a par te do prêmio que salda as reivindicações do dla-a-dia e a que deve ser usada para fazer frente a perdas catastroficois.
um problema, deve-se refletir sobre a qualidade da cobentuha que esta possivelmen
te sendo oferedda, não no sentido de segurança, mas em relação ao tipo, ã inova ção e ã satisfação das necessidades de sua industria. BÍ.554^Vãg.0&-U.04.S0 BÍ.554=?ãgt7=U.04.S0
vr
laçáo. -Se. isso Qcunrzs&z, poder-òz-la a£lnmar, com centena, quz os prmlos so{^rz
os roucos E os mirõs
Ao òt dí6cioKA.2A sob^e, a t2X}nJji doò
podeA~^a-Za Ia,
Zoa quz a& poAdaò dz pcacoò pe^am moú IzvemzyUz óobAz oó peAdoó dz nnUXoò, Toda
via, òzndo a natuAzza kumam o qaz z - z Inp/Lovãvzí quz mudz
uma rzduçao maciça; poder-òz-la dizer também quz o6 autoszguros ou a cobzrtu ^ cíc clubz tornar-òz-iam cada vez mznos atrazntzs para qualquer pessoa cajo pré ^0 resultante iossz bm pzquzw zm relação aos valores a serem segurados.
ha 62mpA,z uma
iií^catíva AzóIslzncÃa do conÁumldo^ a z&ta tzonla quando o òzguAo zólã òzndo com
pnado, bm como uma tzntatlva dz aJigmzntoA òobKz o outAo lado da qwz&dão quando oconAz ma pzfida, CzAtamzntz, a tzoAía não coAfiz&pondz bem a atual tzndzncla zm
cUazçõo aoÁ clubzó dz p^pAíztÓAÍoó dz navlo6, QualquzA tlpó. dz 6zguAo dzvz, na ^zatídadz, òza um clubz; moó muLtoò pnopAiztÕAÍoÁ tzndzm a ^IcoA InízllzzÁ em clu
A verdade é quz tudo isto tem sido assim ha muito tempo z
continuará a ser asszmj uma aceitação deste iato requer uma atitude mais realista cm relação aos segures z não una slnptes aversão ao surgimento dz uma grande soma ({2. dinheiro na colum dos débitos dz {^olka dz balanços. MARGEMS ESCASSAS
bzÁ z pAz^zAem, a longo pn.azo, tzntafi a òoàlz no "opzn moAkzt". Oó clubzò thn-Áz ioAnado, cAZ&cldo z dz&apoAzcldo, z, dz modo gzhal, z Ámpnovãvel qu.z zàtz modelo também zontlnaz.
O lucro zvzntual não z um calculo iacil ou constante. Tal,
g ^ será possível para o mercado {^anclonar com margens quz, em muitas outras In-
VoK detAÕÁ do conceito doò clubzà z&ta ma Kzlutancla nata nal dz &z pagoA. um lucAo ao& òzguÂadoAZ& z tombem ma òeAla IncompAzzn&ão &obAz
o qaz OÁ &zguAo& &ão Azalmzntz, Wa medida em qaz a& Azlvlndlcaç.õz& mznoA.z& AzpAz &zntam ma qaz&tão dz áz tAocaA dlnkeJJw com o& &eguAadoAz&, a& illo&o{fla& voAlam, o& cãlculoò com cu&to dz viagem podem ju&tamzntz balxoA, z a& con&ldeAaç.õeÁ &obKz a taxação áõo &zmpAz m ponto dz debatz. 0& padAÕzÁ da& pzquzna& Azlvlndlcaçõzò voAlam bem pouco, ma& a Introdução z o cAZ&clmznto daí» ^ranqula& dzduzZvzlí» òlgnl ilcou que a zn^a&z a &eA dada Õá relvlndlcaç5z& maiores varia em relcução ao prê mio total envolvido,
iTustrlas, seriam vistas como extremamente escassas, caso "Todos os Uiscos" perma
neça o modelo dz comercio. Entretanto, se houver tzndzncla para uma coberturamul ;to restrita, ou para pacotes dz apólices, com o aumento dz grandes franquias dzdu zZvets, a margem dz lucros terá dz aumentar, porque a base do przmlo (,ol reduzida
Q o modelo das reivindicações resultante prolongará o ciclo, aumentando os 10 anos atuais para duas ou mais vezes este laumeio. Predizer qaz as atitudes mudarão pode ser temerário, mas z
ao mznos uma atitude otimista dz minha'parte, z tal mudança z fundamental para o
futuro dos seguros marítimos, se continuarmos a fornecer capacidade. Embora o te deste artcgo tenha sido o dz quz as coisas não mudam multo, a nossa capacidade O AüM£^fro vAs heiviwicações surjas
dz fazer frzntz ãs mudanças tzm sido habilmente demonstrada desde a
Gramlz
Guerra.
O nmzAo dz reivindicações grandes z &eAlas e&tã crescendo
em relação ao total, em consonância com o numero dz unidades dz alto valor dz cas COS z dz carga, zm risco; m pequeno estudo das perdas totais Ilustrará a dl^lcul dadz.
Os modelos das apólices não podem tornar-se mais amplos do
que "Todos os Riscos", uma situação dz quz estamos nos aproximando com mais zxpzc tatlva dz chegar do que o famoso "Erog in thz Lily Pond". Hão nos atrapalhamos
com navios Contalnzr, navios petroleiros LPG, palõis automáticos, lejnes automáti As perdas totais respondem hoje por 1 milhão dz tonelagzm bnuta anualmente z, representadas com uma pzrczntagem da tonelagem dz navegação, a média das perdas totais tendeu lentamente a crescer durante os últimos 1S anos,
cos e mesmo radr^i. E continuamos ainda bastante Ingênuos, acreditando f^irmemente que o freguês tem sempre razão, Temos observado a força atômica, e, se este
problema puder ser resolvido, voce pode estar cento de que haverá cobert,ura dispo^
Houve tempo em que se considerava que tais perdas representavam 20 ou 25^ de todas as reivindicações, mas a tendência para navios maiores z dz mais alto valor está elevando esta cl^ra, B provável que esta tzndzncla continue z venha a agravar o
nlveZ.
problema da atitude em relojçao aos seguros, SJznhum proprietário gosta de admitir a probabilidade de tzr uma perda senta; no entanto, um estudo sobre as principais reivindicações da última década revela que a maioria destas perdas ioram sofridas por alguns dos melhores proprietários dz navios no mundo,
bas as industrias, Presumiveúnente, os navios con.tinuarãü sempre a
Até agora ninguém descobriu um melo de se eliminar o erro
humano, e seria uma Ingenuidade esperar quz algum dia se poderá encontrar uma soBI,554^Pãa,09=14,04,SO
Os padrões de comércio em mudança continuarão a afetar am transportar
muitas cargas. Os grandes aviões de longo alcance concorrerão com os navios em relação ás cargas de multo valor e ãf, cargas em quz a velocidade represente, um fa tor essencial. Este fato alterou a bola.nç.a econômica dos segura.dores e. dos pro prletários de navios, BI,554=?ãg,10=14,04,80
ExxGEmés moi/ÃVEis
Vz con(oAmidadz com nosso comunicado dz 5-3-SO,
A no\}a. txÁ^encMi ticyUca dos 6e,guAo6 maXÂ pàX}vã.veZ ho,
OÁ ^eÁpoyiÁOÍxitídad&s que resultam doó aonv&nçõeA lyvtz^LyiacÃ.oncúò ou. doÁ l2,gÁJ>lcL çõzÁ nacconcUó, Atz a ponto em qut o c-onceJM) dz ^atto. ou dz nzgtígencta dzòapahsizzK ■iyvteJAomzntz, z vozz ainda tiozh. a nzczítòidadz, ka pouca dúvida dz quz obtzAa a coboAtuna do òzguKo»
áz
Mão podz kavzA nenhum oAgumznto duAadouAo poJia quz òz man
tenha impfwpàiamzntz ^zgulamzntoÁ dz baixa tcmitação; pazciòamoó aczítaA quz
oá
Azalizou-sz no auditoAio da FUMEMSEG ãs IS koAos do dia 8-4 passa -
do, mais uma Azunião dz estudos z debates sobAz ResszguAo XntzAna -
cional, pAomovido pela sessão Rio dz nossa Sociedade, ondz os zxpositoAzs, Sas. Vaulo Alves XeixeiAo. z CoaIos Zoaaos dz MouAa,
(^izz-
Aam uma exposição sobAZ negócios pAopoAcionais z apAesentoAom
al
guns "slips" dz casos concAztos dz negócios.
tímitZÁ z^tabzízcidoò tzndznão ^mp^z pann a AzòponÁobiiidadz iXimítada.
Após detalhada análise dos assuntos z dado o zn
COMFUSAO VE ACÕRVOS
tusiasmo demonstAado pzlos pAeSentes, gznzAalizou-sz amplo Mão òzaia mzíkon. aczÂXan. taíò azòpon{>abiÂyLdadz!> A,zguíamzntoJizò maioKZò z ^azvi òzgu/wò doÁ mz&maò, ao invzó dz a confusão dz acoKdoÁ dz
òub-^fwgação z AZjztç.Bzí>, inimigos da veto cidade z da z^iciòicia na comzA.cío? Mun ca 6Z ^zz um bom "undzAuyUting" com base na tentativa dz 4e zvitoA a A,zÁpon&abiii dadz,
E òuÁpzita-òz quz ú>to tmbzm z uma vzAdadz zm ouüiaò ÕAzaò da atividade
debate
ate esgotoA-sz o limite dz tempo concedido pana esta Azuníao, Animados poA estes Aesultados, estmos pnogoa
mando novo zncontAo a AzalczoA-sz no pnoximo dia 6 dz maio.
comzAciai,
Hã uma ã/Lza, a da "avoAta gAoóóa" ondz, dz&dz a úítimaguzA Aa, tm-6z izíto mznoò pAogAzsòo do quz 4e go^tojiia) mai z di^Zcit dz 6 z nõta/i quz mesmo uma convenção intzAnacionaí ^utuAa podzAia, atxavzM dz duJizito& sobAz postos (fundamentais z zstcòzJizcidos hã muito, AcmoveA o quz muitos considzAom um Ônus administAativo, quz toAna mais lenta a conclusão (inal dz muitos contAotos comzAciais. Mo comzAcio intzAnacional, ate quz o ultimo zmbaAcadoA ou pAopAiztãnio dz navio concoAdz zm não pzdiA avaAia gAossa, dzvzAomos continuan. a nzgociaA com zstz velho dJjizito o melhoA quz pudzAmos.
Aos HuStAzs zxpositoAzs, nossos agnadzcimzntos
pela valiosa colabonação z aos Aestaiitzs ojntgos, quz nos denam a sa
tis (ação dz sua pAesznça, nossos votos dz quz o intzAzssz demonstna do pelas atividades tzcnico-pAo(issionaiS dz nossa Sociedade lhes asszguAz, cada vez mais, o zxito pAo(iSSÍonal quz buscam.
A VXRETÚRIA
A indústria dz SzguAos continuaAa coopzAando no sentido dz
apoiaJi as mudanç.as planejadas paAa uma simplicidade maioA z maioA mptütudz; toda via, enquanto a avania gAossa continuoA a szA um (ato da vida, não apoiaAemos a sua extinção.
Resumindo, podemos dizzA quz a indüstAia dz szguAos moAsti mos continuanã a zxistiA no (utuAo. Ela (oAnzczAa a mais ampla cobzAtuAa possl vzl dzntAo dos limites dos szguJws, isto z, pAotzgzndo o inocente dz todos os ti pos dz eventualidades, exceto a incompetência (inancziAa, z pAotzgzndo o
(Aaco
quz esta tentando ganhoA seu pão honestamente, nos tAibunais dos (oAtes. k I
* lAaduzido dz Thz Rzview IntzAnational InsuAancz íntelligzncz - 7.09.19 79)
BI.554=Pág. T1 = U.04. SÕ mÊsm
Bl.554-PágJ^=14.04.80
SEGimVORES
AUSTRÍACOS
RÉCEBEM
ESCLARBCrtÁEhirOS SOBRE EVOLUÇÃO VO HERCAVO SEGURAVÕR BRASILEIRO
SEGURADORES
E . SECURITARIOS
DE CURITIBA ASSINAM
O ?n.2ÁJjÍ2nXji da FEWASEG, S^. Ctlnlo SLtva, Aecebeu a wtj
ADENDO
A ACORDO DE AUMENTO SALARIAL
6.íta dz um gmpo dz A.zp^tí>zyvtantz& da Fzd2Aação doò SzQUAado^ZÁ da ÂuÁdyiia, lyitzgnaM pzlo Sn.» Bnnòt Baumgantnzn. {\/X.cz-?n,zM.dzntz], KoaZ Kon.yiii, z HzAbzAZ Sckimzt6zhzk {Vi'\ H.Qton.zj>], HznbzAt P^lllgeA [SzcAeXãnÃo-Gznjxl], Gnzgon. Kozak [AòÁz&òon. dz ímpnzniia]» ^ zonUXÁ,va, Á,yitzgnada cUnda pon. 14 jonnatiÁtoÁ do ózton. zconômícOf n.zczbzu do Sa» CÜ'\ yiLo SlZoa ampíoÁ z&díaAzcÁmzyito6 òobAz a zvolLLç.ãD do mzAcado òzguKadoK bAoÁÁI-zlAo. ^í] Aontz a AzuyUãOf os vÃsÃXayitzò iomutoAorn dvJznsoÁ Indagações sobAz o szgu/w bAa&'it^\
talização do Paraná e o Sindicato dos Securitários de Curitiba firmaram instrumento particular de adendo a Convenção Coletiva de Trabalho assinada em 27 de março deste
no, as quaÁs ^onam Aespondidas pzto PAesÁ^dzntz da FEWASEG z szus asszsson.es tzcyilco^-
salário no valor de Cr$ 8.798,40 e mínimo de 57,48% até salário de 29.328,00 acres cido de mais um fixo equivalente a 9/12 de Cr$ 2.239,40. .
Ao ^nat do zncontno o Sa. Ctlnio ScEva ^onnzzza aos AzpAzszntantes da zntidadz auS '' tnlaza vasto matzAíat tZustnatívo sobAz o dzsznvolvtmznto do szguAo no BAostZ.
O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capi
ano, segundo o qual Í concedido ã classe securitaria o reajuste máximo de 83,50% até
Segundo o instrumento, a vigência do adendo vigorara a partir de 1 de janeiro deste ano e ele será vinculado ao prazo previsto na cláusu la 19" da Convenção Principal, ficando ajustado entre as partes que a nova data-base para a categoria será a do mês de janeiro de cada ano. A D EN D O
SEGURO Ê TEMA VE SEMISIARIO JMTERMACIOMAL
WA
E o seguinte, na Integra, o.docunento firmado
FRAWÇA
pelas
duas entidades de classe.
INSTRUMENTO PARTICULAR DE ADENDO
A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
Wo pejüjodo dz 6 a )Q dz juZko, AzaJiizaA-sz~a zm VanÃS ^ "IntzAnatcanal InsuAancz SemtnaA".
Ü zvz^o, quz sz dzsznvoZvzÁã no Hotzt IntzAcoi^yí
ASSlNA12â—
"27 <te março de^l979."
nzntat, contana com a pa/vtlcipação dz szgunadoAes bnosÁXoJjios, dzntAz os quais oS Czl&o Rocha Mtnanda, VaniZo Homzm da StZva z Luiz Campos Saltes. Considerando o disposto na,
Voa tntctattva do Sa. Cetso Rocka UiAanda, zm 19 SI ^ "JntzAnationat InsuAancz Semlnan" sz desznvotvzna no Rio dz JanztAo, no Rto IntzAcOf^'^ tinzntat Hotzt. Vana ^azzA oS contatos inlctoÁs, visando a Azattzação do czÂtamz, ^
' clavisul a
18^." da Convenção Coletiva de Traballicx, assinada em 27•c ,7^ ^ q uy estabelece a necessidfido de conceder um reajuste salaria..
aos
securitários paranaenses a partir de 1? de janeiro de 19 -O, segun
tivznam Azczntzmzntz nesta Capital os Sns. Kznnzth Btack 3a,, dzcayw do Coltzgz
Bastness AdministAotion-GzoAgta Statz UntveASity {Attanta — EUA) z John Adams, da mz^, 'y
ma Univznstdadz. Eles mantívzAam contatos com o Sa. Vanilo Homem da Silva, Azczbznd^ na opontunidade, ampla colabonação z apoio pana a Azallzação do zvznto.
» ;
do oa ín licos oficiais vigentes;
Considerando a revogação da Lei .l? 6,l'f7, de 294II 7L e a conseqüente necessidade de
estabelece'
novos
índices para o reajuste salarial; BI.554*Pag.01*14.04.80
BÍ.5S4=Pãa. 'l 3=14.04.SÍ
L!
as partes convenentes - SINDICA.TO
DAS
EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALlZAÇAO DO ESTADO DO PARANÁ e o SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURO E
CAPITALIZ^
çXO DE CURITIBA, por esse instrumento de "adendo", em comuia acor do -
RESOLVEM
l) - As empresas de Seguros Privados e Capitalização do
Paraná
concederão aos seus empregados integrantes da categoria
pro
fissional dqs securitários, a partir de 15 de janeiro
de
1980, uni reajuste salarial correspondente a 9/l2
(nove doze
avos) dos índices convencionados na forma da seguinte
tabe
Ia t
a) Ate b) De
O Ô
8.798,4o
83,
8.798,40
ate ... 0 11.340,00
75,38-^
b)l) De ....5 11.340,00
até ... O 29.328,00
70,389^
c) De «•«...O 29,328,00 em diante
57,48^
mais um fixo equivalente a 9/12 de Q 2,239j40.
P/árágrafo primeirot Nos percentuais acima indicados estão
com
preendldas ao correções correspondentes
aos
meses de novembro de 1979 Q Janeiro de I98O, inclusl/^ 6d^i o . / -o \ acréscimo da parcela fixa cumulativa, faxa de prod^^idad^ de 7,1759^ na faixa "a", de 3^ nas faixas "b" e"b-l"
alám\dos 5^ não compensávels, ate 0 11.340,00 spqaj^o\ n\> acordo para concessão do "abono de emorgênbIa
do y
com
BI.554*Pãg,02*14-04.8P
5) - Em caso de morte ou acidente sofrido pelo empregado serviço, era viagem fora da sede, pagará a empresa
vigência a partir do 01.09.79»
Parágrafo segundo; Os percentuais da tabela acima incidirão so_ bre ò8 salários vigentes em 28.03»79» reeul
ou ao próprio, uma iiidenização do ate (í 100,000,00 mil cruzeiros), calculada de acordo com a Tabela
Parágrafo terceiro; Se por ato do T-oder Publico estabeleuer—se
A-cidentes pessoais,
índice do INPC do Janeiro de I98O, ao contrário do que se
fez
no presente acordo, a {3iferença a mais existente será compensa
aos
seus dependentes, na forma da legislação previdenciária,
tantes da convenção coletiva assinada em 27.03.79,
que o aumento a título de producividade, a que se refere o art, 11 da Lei ri5 6,70^/79, deva ser somado ao
a
(cem de
6) - A.8 empresas que exigirem o uso de xmiforme dos seus
em
pregados ficam responsáveis pelo seu fornecimento. 7) - As Empresas de Seguros 0 Capitalização descontarão
dos
da no futuro aunieiíto salarial, de janeiro de 1981,
seus empregados, no salário do mes de fevereiro de 1980,
Paragrafo quarto j O aumento mínimo de uma faixa não poderá sei'
a importância de G 150,00 (cento e cinqüenta cruzeiros)
inferior ao aumento máximo da faixa proceden te ♦
Paragrafo quinto: Serão compensados na presente Convenção
t_o
dos os aumentos, espontâneos ou não, concedi
dos entre a data-base (28 de março de 1979) e a data da
cel_e
braçao do presente A.dendo, excetuados da compensação os
decor
daqueles que passarem a perceber alem de 0 3t000,00-
p_a
ra os associados do Sindicato convenente e O 250,00
-
(duzentos e cinqüenta cruzeiros) para os não associados, importâncias essas que serão recolhidas pelas
ras ao Sindicato dos Empregados, que as empregará
lecido no parágrafo único da cláusulal7-. da
cia, equiparação salarial, recomposição ou alteração de
assinada em 27.03,79i sendo de inteira
rio resultante da majoraçao de Jornada do trabalho.
nas
obras sociais de interesse da categoria, conforme estab^e
rentes de lei, promoção, termxno de aprendizagem, transferên
sal^á
empi^^egad^
Convenção
responsabilidade
do Sindicato profissional dos Securitários toda o
2) - Os empregados admitidos entre 28,03,79 e 31.12,79
terão
seus aumentos concedidos de tantos 1/9 (um nove avos)
do
quer discussão com os respectivos empregados a
respeito
desse desconto, inclusive na esfera Judicial.
Estarão
isentos de contribuição os securitários que passam resultado obtido na cláusula 1?-,, quantos forem os
completos de serviço prestados até 31.12.79i considerando^ -se para esse fim a fração igual ou superior de I5
a
meses
dias
trabalhados no mês,
3) - Os empregados que antes de 19 de maio de 1979 percebiam *
perceber ate a importância de O 3«000,00,
8) - O presente adendo vigorará a partir de 19,01,80 e
vincu
lar-se-á ao prazo previsto na "cláusula 199." da
convon
çSo principal, ficando ajustado entre as partes que
a
menos do que o atual salário mínimo, o salário resultanio
nova dita-base para a categoria será a do mês de janeiro
do pre, ente acordo não poderá ser inferior ao quíj
de cad x ano•
for
atribu do aos admitidos apos aquela data, com o salário • mínimo vigente;
) — Fica e itabelecido que apos cinco anos de serviçog
pros ;a
dos a laeema empresa, o Qrapre::ado receberá a im] do Ô 500|00 (quinhentos cruzeiros) a título
V
direit )8 emergentes das futux^as correções salariais
pre
vistas ^ lei n« 6.708/79. Revoga i»s|a todas as disposições da Convenção Trabaj( IO jaasinada em 27«03»79 que dispuseram
"qüinqüênio" t que integrará a sua
os ef^pos legais,
Parágrifo unlcot Ca reajustes concedidos por intermédio deste instrumento nSo prejudicarão os
y
r,
BI.554*Pã9.04*14^04.6
BI.554*Pâg.03*14.04.80 liâiiÉittÁáuâSi
Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - IRP contrario ao presente adendo, permanecendo entretanto inalteradas as demais condições.
MINISTÉRIO DA FAZENDA DECRETOS DE 1 DE ABRIL OE 1980
Curitiba,
de fevereiro de I98O
O Presidente da República, de acordo oo» o disposto nos Decretos nÇ 65.318, de 10 de ou
tubro de 1969, n9 63.483, de 22 de eaio de 1979, • n9 84.334,
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS
PRIVADOS E CAPITALIZAÇ^ÍO
SINDICATO DOS EMPREGADOS
NO
de 21 de deseebro de 1979,resolve
EM EMPRESAS DE SEGUROS E
ESTADO DO PARAN/Í
CAPITALIZAÇÃO
de
designar
CURITIBA
DOLCE PACHECO DA SILVA FONSECA SOARES para exercer o carpo de Diretor
XYZIS ÍSFER^
ADYR JOÃO SABJ>AG—Pre sideP^ I
Presidente
do Instituto de Resseguros do Brasil. Brasília, 01 de
«brll
de 1988t
1599
de independência e 929 da BepGblica. JOAomDBiftBDO £nsDs Oalffdes
EDMUNDO P
DINELI DA
AIíY NICOLA
C OSTA
—
Tos oure il*^
ire tor
esoureiro
O Prdsldente da Rapúbilea, de acordo com o disposto nos Decretos n9 65.310, de 10 da pu tubro de 1969, nÇ 83.483, de 22 de maio de 1979, e n9 84.334, de 21 de desenbro de 1979, resolve designar
SÍBGIO LOII DOOUE ESTRADA para exercer o cargo de Diretor te Instituto de Resseguros do Brasil. Brasília,
ÜELEGACIA REGÍONAL DO TRAD.ILHO
abril
de 1980I 1599
da Independência e 929 da República.
NO ESTAí:)0 do PARANÁ
JOÃO FIGUEIREDO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRAfiALHO «ívGISTRADA ÀS FLS. ^dO CÍVIÍO N.°
Curitiba, iÇ de
01 - de
ErasatOs/viss
(REPRODUZIDO DO DIARIOJLFICI^ DA UNíAO DE 7.4.80 - Seçáo 11 - i>ag. 2 219)
«9^0
ADALBERTO MASSA Deltgado P.cglou^ do Trafaalào
BI.554^Pág.01*14.04.80
BI.554*Pãg.05*14.04.80
MINISTÉRIO
DA FAZENDA
(V
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCULAR NÇ
19
de
20
de
março
de 1980.
Aprova Apólice, Proposta,Certificado
Indivi
dual, Questionário-Proposta,Condições Gerais e Tarifa para o Seguro de Perda de Certifica
do de Habilitação de Vôo.
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SI GUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do dispostr.
no art. 36, alínea *'c", do Decreto-lei 73, de 21 de novembro de 1966;
Resseguros do 001-12757/79;
n"
considerando o proposto pelo Instituto Brasil e o que consta do processo SUSEP,
RESOLVE:
1. Aprovar Apólice, Proposta,Certificado
I..
àividual,Questionário-Proposta, Condições Gerais_^e Tarifa^p ra o Seguro de Perda de Certificado de Habilltaçao de Vôc .. na forma constante do anexo, que fica fazendo parte integra^ te desta circular.
2. As Sociedades Seguradoras autorizadas
a
operar no ramo Aeronáuticos poderão operar em Seguro de Fer da de Certificado de Habilitação de Vôo, devendo encaminhar
ã SUSEP 1(um) exemplar impresso dos documentos necessários â
contratação do seguro, bem como comunicar a data do
início
das operações. 3, Esta circular entrará em vigor na data de
sua publicação, revogadas a Circular SUSEP n9 48/77 e as de mais disposições em contrário.
Francisco de Assis Figueira
Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIQ OFICIAL DA ÜNIAO) /egs BI.554*Pag,01*14.04.80
•/ i
III
T"!
MINISTÉRIO
DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS ANEXO A CIRCULAR N9 19 /80 APÓLICE
SEGURO DE PERDA DE CERTIFICADO DE HABILITAÇAO
DE VOO
ÕRGAO EMISSOR:
APOLICE N9
importância SEGURADA:
RENOVA APOLICE N9
APOLICE de SEGURO DE PERDA DE CERTIFICADO DE
HABILITAÇÃO DE VOO
Prêmio: Cr$
Axdicional de 1 Custo da . Imposto
jFracicnamento Cr$ ApÕI. CrS j Cr$
A
PRÊMIO
Total
Cr$
,a seguir
denominada "Seguradora", baseando-se nas declarações constan tes da proposta que lhe foi apresentada pel
a seguir denominada "Estipulante", com endereço ,e mediante
o recebimento do prêmio, impostos, e encargos correspondentes, segura contra os riscos de PERDA DE CERTIFICADO DE HABILITA ÇS.0 DE VÔO, de acordo com as CONDIÇÕES GERAIS E PARTICULARES
desta Apólice, os acronautas mencionados na Relação anexa. Esta apólice vigora pelo prazo O (zero) hora do dia .... de
de 1(um) ano, a partir de de 19 ... a O (zero)
hora do dia .... de
de 19 ...
Para validade da presente apólice, ê a mesma assinada representante devidamente autorizado pela Seguradora.
pelo
Lugar e data da emissão ASSINATURA:
Vencimento do Prazo para Cobrança:
Endereço da Seg\iradora:
/egs.
BI.554*Pa9.02*14-04.80
r
CERTIFXCADQ.INDIVIDUAL PROPOSTA
(ANVERSO) NOlíE
DA
SEGURADORA
APÕLICE N9 RENOVA A APC.IC.
SEGURO DE PERDA DE CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO
N9
DE
VOO
CERTIFICADO INDIVIDUAL PROPOSTA DE SEGURO DE PERDA DE CERTIFICADA
DE HABILITAÇÃO DE VOO N9 ....
•Inportancia Segurada—i — Inicio da Cobertura—ip APÕLICE
Prazo do Seguro: 1 (ura) ano. De O (zero) hora do dia
de
de 19... '
A
de
de 19 ,., I
O (zero) hora do dia
N'
........... cora ] endereço na
(Rua ou Avenida, número, cidade,Es •
tado) à
na qualidade de Estipulante ,p3:"opoi \ o seguro de PERDA DE CERTIFICADO DE '
Dia, mês e ano do nascimento
Cart. Profis.. . 1Cert LdeHabliit Aáo NÇ
Serie
Categoria
NÇ
Nome
do
E^ipregador
HABILITAÇÃO DE VOO das pessoas indicadas nos "(Xiesticnârios Proposta" que passara a fazer parte integrante deste contra
to pelas importâncias constantes dos mesmos e sob as cond^ çÔes gerais e particulares desta proposta. OBSERVAÇÕES
Prêmio
-
Cr$
Custo da Apólice
Cr$
Imposto
Cr$ Cri
TOTAL
Assinatura da
Cri'
Declarando assumir toda a responsabilidade
Seguradora
pe
Ia exatidão das informações prestadas, assii: .... a presente (REVERSO)
proposta.
AVISOS IMPORTANTES:
Lugar e data:
de.....de 19
1-0 capital segurado, e portanto a indenização, em
nenhum
caso poderá ultrapassar o dobro dos salários ou rendimen
Assinatura
tos auferidos no exercício da função ou ocupação segura da,nos 12 meses que antecederem o início do seguro, ou, quando for in ferior a 1(um)ano no efetivo exercício da profissão,o correspondente a 12 vezes o último salário
do(s) Proponente(s;
{por extenso)
mensal percebido. 2 -
Imediatamente após o segurado ter-se desvinculado do Estipulante, a cobertura do seguro cessa automaticamente.
CORRETOR
3 -
NOME:
O presente seguro reger-se-á pelas CONDIÇÕES GERAIS
E
PARTICULARES da mencionada apólice.
ASSINATURA:
NÇ DE REGISTRO NA SUSEP:
4 -
Todas as comunicações relativas ao presente seguro, in clusive alterações e cancelamento
COBRANÇA
do contrato,serão fei
tas diretamente ao ESTIPUIiANTE como representante BANCO:
do
SEGURADO.
AVISO DE COBRANÇA AO SEGURADO: Rua 5 -
Dar aviso por escrito â Seguradora,de qualquer incapaci dade(temporária ou permanente),no prazo de 15 dias a con tir do evento gerador dessa incapacidade,declarando suas causas e as conseqüências conhecidas.
BI.554*Pãg.03*14.04.80 /eqs
'I a.
1:
BI.554*Paq.04-^14.04.80
questionArio-proposta questionArio-propqsta para o seguro de perda de certificado
DE HABILITAÇAO DE VOO Declaro, outrossim, nao haver sofrido I - Do Proponente(quando for diferente da pessoa a sequrar) 1 - Nome
2 - Endereço
qual
quer dano físico que possa produzir a suspensão ou o cance lamento do meu Certificado de Habilitação de Vôo ou equi valente e que nao estou sofrendo presentemente de qualquer doença, moléstia, surdez ou outra anomalia física nao mencio nada acima.
Proponente
Data:
II - Da Pessoa a Segurar
Segurado:
/
1 - Nome
/
2 - Domicílio
3 - Dia, mês e ano do nas cimento
""
4 - Nome do Empregador
5 - A)Categoria Profissional B) Numero e Serie da Cart.Profissional
6 - Categoria e Número de Certificado de Habilitação de Vôo
!
(
7 - Autoridade que §xpediu^o Certifica do de Habilitação de Vôo 8 - Data e local da última aferição do Certificado de Habilitaçaô
/egs.
de Voo
9 - Ocupação Acessória 10 - Importância a Sequrar
III - Informações adicionais sobre a pessoa a segurar (a ser preenchido pela própria)
1 - Data do último exame de saúde realiza j do para o exercício da profissão. Dar o local e o nome do médico que o exa |
1
minou. 2 - Queira dar detalhes completos de
su^
pensão ou cancelamento do Certifica do de Habilitação de Vôo que jâ tenha 1
sofrido.
j
Se não teve nenhum escreva "Nenhuma".
j
3 - Pode atestar que nao tem outro seguro
■
j i 1
contra Perda de Certificado de Habili
tação de Vôo e que no futuro não
ef^
tuarã tal seguro enquanto esta cober tura estiver em vigor?
4 - Qual a remuneração total
proveniente
da ocupação de aeronauta
mencionada
nesta proposta,auferida nos doze meses ?
últimos
(0 capital segurado
pa
ra o seguro proposto não poderá
exce
der a duas vezes a importância
dessa
BI.5S4*Pãg.06*14.04.80
remuneração). ' 1
B1.554*PÍg.05*TÍ^
£eis( 6) meses. No caso de a incapacidade temporária cess^ , ates de terminado um período'mensal completo, a '^ndenizaçao orre-pon.üente ser_ calculada "pro-rata-temporife"
PERDA DE CERTIFICADO' DE HABILITAÇÃO DE VOO
1 ~ Se a incapacidade"temporária trans orma; ~se posterio aente em incapacidade permanente, acarre
CONDIÇÕES GERAIS DA APQLICE
ando a perda defi itiva do Certificado de Habilitação de ■ ôc, n Seguradora agarã, de uma só vez, ao Segurado a dife
I - Objeto áo Seguro
O presente seguro tem por objetivo garan
^ençaíse houver) e tre o total de importância segurada e
o
tir, ate o limite da importância segurada, sob as "Condições Gerais", a seguir enumeradas, o pagamento de indenizações ao
cue jã houver sidc pago anteriormente. 2 - No caso de incapacidade permanente
Segurado, por prejuízos qüe o mesmo possa sofrer em
ocorr da antes de ser efetuado qualquer pagamento por incapa cidad : temporária, a Seguradora pagará, imediatamente após a liata perda definitiva do Certificado de Habilitação de vôo a de uma só vez, a importância total segurada.
conse
qüência da realização dos riscos previstos e aqui ccbertos. II - Riscos Cobertos
Nos termos do que dispõe a Condição
Ge
ral I desta apólice, este seguro cobre a Perda do Certifica do de Habilitação de Vôo da pessoa segurada decorrente dos seguintes fatos:
3-0 Segurado nao terá direr.to â indeni
:ação pela Garantia de incapacidade temporária e^^quanto per:eber qualquer remuneração de seu ertpregador, a nenos que es
;a remuneraçáo^seja inferior ãQndenizaçio mensa . cabível por força desta apólice- Nesse caso, essa indenizaçã> mensal se
a) doença do Segurado, b) desgaste físico, ou
rá reduzida de qualquer remuneração ou benefício que o Segu rado venha percebendo de seu empregador ou de qunlquer ór
c) acidente pessoal,
sobrevindos durante a vigência desta apólice e constatados em exame médico regulamentar dentro do prazo do seguro.
gio de classe ou de Previdência Social. ^ 4 - Em nenhum caso a Seguradora
pagará
qualquer indenização por morte do Segurado; se o
Segurado
1 - Este^seguro não cobre a perda de Cer
vier a falecer no decurso da incapacidade temporária,- cessa rá, automaticamente, na data do seu falecimento, qualquer in^ denizaçãc -que lhe venha sendo paga.
tificado de Habilitação de Vôo quando as doenças, desgastes
5-0 total das indenizeçÕes pagas pores
III - Riscos Excluídos
fTc-ír.í-xo ou lesões corporais ^ R . resultarem direta ou físicos
indireta
mente de:
ta apólice a cada Segurado, em nenhum caso poderá
a) ato voluntário de Segurado, tenta tiva de suicídio, mesmo que involuntária, di elos ou lutas (excetuados os casos de legítima defesa);
l(um) ano no efetivo exercício da profissão, o
b) exposição deliberada a perigo
ex
cepcional e desnecessário(excetuados os casos de
Salvamento
de vidas humanas, ou de proteção â carga e ao
equipamento
aéreos), ou de atoilícito do Segurado; c) embriaguez ou sob a influência de
tóxicos, narcóticos ou entorpecentes de qualquer espécie; d) participação em corridas e compe tições de veículos de qualquer natureza, inclusive treinos preparatórios..
ultrapas
sar o dobro dos salários ou rendimentos aufecidos pelo mesmo no exercício da função ou ocupação segurade^, nos 12 meses que antecederem o início do seguro ov., guando for inferior a
corresponden
te a 12 vezes o último salário mensal percebido. V - Base do Seguro e Saspen: lo da Cobertura
As declaroçÕes corstant,5 do "Questio^rio-Proposta" deste seguro servem de base a amissão da apól^ ce e delas tem plena responsabilidade o Est:pulante e
o
Segurado, ainda que escritas por tercej.ros - por eles unica mente assinadas.
1 - P. cobertura do seqaro ficará
suspen
sa, automaticamente, independente de aviso da Seguradora: 2 - A.lém disso não respondera pelos
pre
juízos que se verificarem em conseqüência, direta ou indire ta, de atos de inimigos estrangeiros, operações de guerra anteriores ou posteriores a sua declaração, guerra civil, re volução, motim, greve, ato emanado de administração de qua^ quer zona ou área sob lei marcial ou em estado de sítio. IV - Garantias e Importâncias Seguradas No caso de incapacidade temporária, isto
é, tendo o Segurado seu Certificado de Habilitação de Vôo in terrompido, cassado ou não renovado temporariamente, em con seqüência de qualquer dos fatos mencionados na Condição Ge ral II, a Seguradora pagará ao próprio Segurado, mensalmente, depois de decorridos 12 meses da data do evento que produziu a incapacidade, enquanto esta persistir e prlo tempo exceder a esse período de 12 meses, um trinta e seis
Q/36) da importância segurada,até o máximo 3e
trinta
que avos
e
BI.554*Pág.Q7*14.Q4.80
a) na data em que tiver sido
suspen
ao o Certificado de Habilitação de Vôo por fatos diferentes e da Condição daqueles especificados nas letras . ' .
it
11
Cl,
tt
-
II
It
-T ^
.
Geral II;
b) quando o Segurado deixar de
per
tencer ao quadro de empregados, membros ou associados de soa física ou jurídica contratante do segure. VI - Documentos e Prova de Seguro 1 - são documentos do presente seguro
a
proposta e a apólice com os respectivos ane-os. Nenhuma al teração será válida se não for feita pir es. rito, com a con cordância das partes contratantes.
BI.554*Pag.Q8*14.Q4.8Q
M
2 - Não ê permitida a presunção de que a Seguradora possa ter conhecimento de •circunstâncias que não constem da proposta, apólice e seus' anexos, e daquelas . que nao lhe tenham sido comunicadas posteriormente,na fortna item
XIII - Outros Seguros
dO'
anterior.
Ê vedado ao Segurado efetuàr outros
segu
ros de Perda de Certificado de Habilitação de VÔo para
garan
tir os riscos segurados por esta apólice. " Declarações Inexatas
XIV - Obrigações do Segurado
Quaisquer declarações inexatas ou omissas na proposta do Segurado, sobre circunstâncias que possam
in
fluir no conhecimento do risco, isentam a Seguradora do paga mento das indenizações e da restituição dos prêmios,
salvo
Para prova de ocorrência e para o fim
habilitar-se ao recebimento das indenizações correspondentes, o Segurado se obriga a:
se o Segurado provar justa causa de erro.
a) providenciar, â sua custa-, os
" Avisos e Comunicações
Todo e qualquer aviso ou comunicação
do
Segurado ou de quem suas vezes fizer, em virtude deste segiiro, terá de ser feito por escrito.
de
regis
tros e anotações regalares das autoridades competentes, rela tivos â perda do Certificado de Habilitação de Vôo? b) dar aviso por escrito â Seguradora, de qualquer incapacidade (temporária ou permanente) , no prazo de 15 dias a contar do evento gerador dessa incapacidade, decla
rando suas causas e as conseqüências conhecidas? IX - Inspeção
c) submeter-se aos exames médicos
A Seguradora se reserva o direito de
px-o
ceder, a qualquer tempo, as inspeções necessárias â averigu^ çao de^fatos relacionados com o seguro. O Segurado deve fac^
litar ã Seguradora a execução de tais medidas proporcionandoIhe as provas e os esclarecimentos razoavelmente solicitados.
a
Seguradora exigir para a verificação da incapacidade,nas ins tituições médicas por ela indicadas? esses exales serão fei tos por conta da Seguradora; d) dar autorização expressa á Seguradora,
quando isso se tornar necessário, para
obter, era seu nome, o
parecer das autoridades médicas competentes que o hajam exami
^ " Alteração e Agravaçao do Risco
nado e julgado incapaz para voar;
e) sob pena de perder o direito à indeni
O Segurado obriga-se a comunicar ã Segura
dera toda e qualquer alteração ou modificação do risco, fican do a Seguradora isenta de responsabilidade pelo nao cumprimen
to desta disposição, desde que a modificação ou alteração nha resultado em agravação do risco.
te
zação, autorizar expressamente â Seguradora,se estaassim
o
ato que implique em interrupção, cassação, nao renovação perda definitiva do Certificado de Habilitação de Vôo; o
ott Se
desejar, a apelar pelos meios administrativos ou legais, em seu nome, junto ás autoridades competentes,contra qualquer
gurado compromete-se,ainda, a prestar todas as
XI - Comunicação de Sinistro 1 - Qualquer ocorrência que possa
que
acarre
tar a responsabilidade da Seguradora deverá ser imediatamen te comunicada, por escrito, pelo Segurado ou por quem suas
informaçÕea
e a fornecer todos os documentos necessários aqueles processos? f) diligenciar,em tudo ao ceu
alcancei
para impedir ou reduzir a incapacidade.
vezes fizer, â Seguradora ou ao seu representante legal.
2 - Da comunicação deverão constar,
XV - Perda de Indenização pelo
menos: datas, local e detalhes da ocorrência.
A Seguradora não pagará qualquer indeniza
ção com base no presente seguro caso haja por parte do rado ou de seus prepostos:
XII - Prova de Sinistro
a) a inobservância das obrigações
1 - Para o recebimento da indenização, de
verã o Segurado provar satisfatoriamente a ocorrência do
sT
cionadas, facultando â Seguradora a adoção de medidas tenden
b)
fraude ou tentati^'a de
raude ,simulcm-
que
do sinistro ou agravando as conseqüências de w sinistro ra obter Indenização;
2 - Todas as despesas efetuadas com a cora
de vista, ou baseada em declarações falsas,ou simulações.
tes â plena elucidação do fato e prestando a assistência se fizer necessária para tal fim.
c) reclamação dolosa,sob qualquer
provação do sinistro correrão por conta do Segurado,salvo
as
3 - A Seguradora poderá exigir atestados ou certidões de autoridades competentes,bem como o resultado jíe inquéritos ou processos instaurados em virtude do fato que sinistro.
pa ponto
XVI - Extinção da Cçfcertura de cada Segurado O seguro extinguir-se-á era relação a
diretamente realizadas pela Seguradora.
o
conven
cionadas neste seguro;
nistro, bem como relatar todas as circunstâncias com ele rela
■/reduziu
Segu
da Segurado, sem qualquer restituição de prêmios nos tes
ca
aecuin
casos
a)
em caso de morte do Segurado;
Os atos ou providências que a Seguralora praticar,apos o sinistro,nao importam, por si so,no mente da
obriaacao
oaaar
re
a •" -^der-'zacac reclanBda.
BI.554*Pãg.09*14.04.80
Í<1
BI.554*Pãg.lQ*14.04.80
b) quando a indenização nização atingir o limite segurado;
soma das inde
c) quando cessar, entre c Segurado e
o
de qualquer interpelação judicial ou extrajudicial,sem
X^/II - Caducidade do Seguro
VI - Entretanto,
Dar-se-á, automatic omentí. , a
que
caiba restituição de qualquer parcela ao preir^o já pago.
Sstipulante, o vínculo sob o qual foi r.-aliz..:.io o seguro. caducidade
do seguro, ficando a Seguradora isenta de qualquer responsa
se o EstipuJ^nte deixar
de
recolher â Sociedade Seguradora prêmios receiidos, tal fato nao dará direito ao cancelamento da apólice ou a suspensão
bilidade, se o Estipulante ou seus preoostos agireni con dolo,
ãa cobertura dos segurados que tenham efetuado o pagamento ,
fraude, simulação ou culpa grave na contratação do seguro.
por ferir direitos adquiridos e caracterizar apropriação
in
debita, sujeita ãs cominações legais.
XVIII - Sub-rogação de Direitos 1 - Ã Seguradora, uma vez paga a inden^ zaçâo de sinistro, fica sub-rogada ate a concori-ência desta
indenização, nos direitos o ações do Segurado contra
tercei
ros cujos atos ou fatos tenham dado causa ao prejuízo inden_i zado, podendo exigir do Segurado, em qualquer tempo, o ins -
trumento de cessão a os documentos hábeis para o
exercício
desses direitos.
2 - Leclara-se que o Segurado não praticar qualquer ato que venha a prejudicar ■: direito
com os mesmos,
de
acorde ou tr;.n5acc -s .
XIX - Vicêr.cia e
n~ ^ la--
1(um) ano, e somente poderá ser cancelodo ou tal ou parcialmente, excetuados os case. . pre\ por acordo entre as partes contratantes ..
prêmio a ser retido pela beguradorr ser nas disposições tarif áric..,-. .
Ne.'-
qualquer valor além daquele fixado pela Sociedade Segura dora. Caso o mesmo receba, juntamente com o prêmio,qualquer quantia que lhe for devida,seja a que título for, fica o Es
tipulante obrigado a destacar no carnet, "ticket",
contra
cheque ou quaisquer outros documentos, o valor do prêmio seguro de cada segurado.
do
VlXl - A presente cláusula prevalece sobre quais
quer outras condições que dispuserem em contrário.
~
" Prescrição
Contrato
o presente contrato v: vCCt
proi
prêmio do segu-
pode
sub-rogação da Seguradora contra terceiros rc.ponsâveis pe ios sinistros cobertos pela apólice, não se permitindo faça o Segurado,
VII - o Estipulante fica terminantemente
bido de recolher dos segurados, a título de
peio prazo de escindido, to
st os em
A prescrição, ou sua interrupçac' , será regulada P^lo Código Civil Brasileiro.
lei,
a hipótese, , o
calc liado com
base
XX - Cláusula do Pagaiuenio dC' trámic 1 - r..ca entendido ^ aiu„_ado que
quer indenização por força do presente contra'. '
qual
.-omente pas
na a ser devida depoi.s cpn' o T-..jrfaj^íont o do prêmio Uouvi.-r r,i dó realizado pelo segurado, o uue deve ser le.iw-o, no máximo
dtá ã data limite prevista para este fim, na XOTA DE SEGURO. II
-
A
data
limite f-ara
paganiento do
mio não poderá ultrapassar o 109 pia da emissão cia
orê
apólice,
da fatura ou da conta mensal,do aditivo de renovação, dos aditivos ou endossos dos tiuais resulte aiimenLO do prêmio ou
O 459 dia, se o domiciJio do segurado não for o mesmo
do
Banco cobrador.
III - Quando a data limite cair em dia
em
que não haja expediente bancário, o paa.amentr rio prêmio pode rã ser efetuado no primeiro dia ut.l em. que houver expedien te bancário.
~
IV - F-.cci , ainda, erV.endiro o
ajustado
que se o sinistro ocorrer centro do prí no de qagaiTiento
do ã indeniza -
prêmio, sem que ele se ache efeti.idc, '
ção não ficará prejudicado, se o
-
roS;.'. •
"ivo for
pago
ainda naquele prazo.
1/
nos V Cc-corridos os ; r.a2.0£ .ni.o lidos itens anteriores sem que t_enha sido qu. cada • r'-3pectiva NO TA DE SEGURO, O contrato aditamento à ela -.r U.-rente ficarã automaticamente e de p.Leno direiuc - r.col :0, Independente
BI.554*Pag.l1*14.04.80
BI.554*Pãg.12*14.04.80
ao períod SEGURO PS
decorrido, ate a data do cancelarnent o, na liase da
tabela ab ixo:
5RDA D£ CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO D:' VOO TARIFA
Art. 19 - Juri .'dição .s dispc siçoes desta Tarifa aplicam-se a todos
os seouros de ^erda d€ Certi .icaco de Habilitação de Vôo re alizados no Brisil, df conformidade com a apólice da modal^ dade.
Art. 29 - Cara .tias dr Seguro
) segure garante o pagamento de indenização ao
Segurado pela perda^temporária ou definit-lva dO Certificado de Habilitação de Vôo decorrente dos riscos p,-evistos
na
1 mês 2 meses
20%
A;:ê
3 meses
40%
Aze Até
4
meses
50%
5
meses
60%
Até
6 meses
70%
Até
7
meses
Até
8
meses
75% 80%
Até
9
meses
85%
Até
10
meses
90%
Até
11
meses
95%
30%
2.2 - Quando o cancelamento ocorrer por
ap5lice-
ClatiVâ dd S^guradQFd f Ç prêmio a restltulr será
Art. 39 ■ Taxas
pelo período a decorrer, na base "prO-iratâ-tcmpOris". Aft» §9 ~ Normap para Aceitação e Emissão
1 - Para o pessoal de "Empresas"(como definido
no itein 1 do Art. €9 dc.sta Tarifa),exceto cotassários/as: Taxa Mensal Taxa^ Anual Idade Ate
30
anos
0 ,0410%
0 ,4550%
ini.
calculado
1 - o seguro sc Tjoderá ser contratado
por
Empresa; Çaixa, Associação ou Smdicato de C lasse (Estipulan te), entendendo-se:
De
31
a
35
anos
0,0514%
0 ,5716%
a) por "Empresa"; as orgunizaçôes que ex
De
36
a
40
anos
0,0627%
0 ,6970%
piorem os serviços de "linhas regularcs de i -vegação aérea",
De De
41 46
a
45 50
anos
0 ,08 28%
0 ,9200%
de "linhas aéreas de âmbito regional" e aguc -as exploradoras
a
anos
0,1125%
1,2500%
dos serviços de Taxi Aéreo com transporte r- .uunerado de pas
de
50
anos
0 ,i 46 3%
1,6250%
sageiros ou carga;
Acima
2 - Para os comissários/as e para o
pessoal
não mencionado no item 1, acima:
b) por "Caixa, Associaç o ou
sas "Empresas", 1.1-0 seguro somente poderá ser rcíuli-
/ .0 Q ÜJ
zado mediante proposta assinada pelo Estipulante,seu represen ■tante legal ou por corretor registrado.
Art. 49 - Prêmio
1-0 prc.tiç docte i-.eguro, -serã calculado acordo com as taxas do Arr.. 39 dem
Sindicato
de Classe": os órgãos que congreguem, tambéi.., o pessoal des
Mensal - 0,1386% Anual
de
Tarifa.
2
Para cada apólice emitida, deverá
ser
observado um índice de adesão nunca inferior a 70%
(setenta
Como"componentes segurâveis do grupo", entendem-se
aqueles
por cento) da totalidade dos componentes segurâveis do grupo.
1.1 - liei hipótese de i-er adotada a
taxa
mensal, ela deverá ser aplicada per período d'"' 1 (um) mês fração,
ou
que satisfaçam todas as condições da presente.
2.1 - Esse índice devera ser considerado
2-0 prêmio e os err.olume: tos r^ ^spectivos de vem ser pagos de acordo com as disposições le ais vigentes a
Separadamente por categoria profissional, no caso de o
respeito.
sa, Caixa, Associação ou Sindicato de Classe.
3 - Não obstante tratar-se cie a .^õlice com
abranger apenas parte das categorias profissionais da
vi
Os segurados de pagamento mensal e anual deverão
te.
grupo em separado.
~
3.1 - Será admitido o cãlcu.LO do prêmio
a ~
grupo
Empre
2.2 - Para efeito de erixssão da apólice,
gêncla anual, o prêmio devera ser calculado < pago mensalmen
nual e o pagamento do prêmio de uma s5 vez.
constituir
3 - Não devera ser permitido a inclusão
no
se<^ro de aeronauta sujeito a exame médico extraordinário de Baude, antes de reaii.zado esse exame peio 6rc ão governamental
Art. 59 - Cancelamento
competente.
1 - Não será admitidva a devolução de por cancelamento, exclusão ou redução da importância da por período superior a 1 Oam) mês.
prêmio segura
ronautas que;
2 - Ncjo ol/Stafite ü GAitabelecido no item acima, seguinte:
2.1 - Quando o cancelamento ocorrer
iniciativa do Segurado,a Seguradora :^eterá o trêmlo
por
4 - Só poderão ser incluído: no seguro os ae
c';er tif i cadode ■Aviação ,) Capacidade -ca em v ^ gor ^fornecido possuam pelo Departamento Civil; Fí
quando o cálculo do prêmio for anual, deverá ser observado o fl .
Até A :.ê
-. ssao.
t
estejam no efetivo f oreielo da
pro —
relat^
BI.554*Pãg.13*14.04.80
BI.554*Pãg.14*U.04.80
5 - Na
de 'erá ser observado
•stipulação de cada capital
segurado
^elos Estipulantes{ jindicatos,
Associa
çõ''s, tec), Segurador is e Corretores que o mesmo, em
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
nen}-um
ca;o, deverá ultrapas ".ar o c obro dos salirios ou re' dimenuos au eridos no exercíci
da £■ nção ou ocupação segura a,
nos
12 meses que antecede -em o . meio do seguro, ou,qua ido for in/erior a l(iin) ano :o efe- ivo exercício da profissão, o correspondente a 12 v izes o ultimo salário mensal f^rcebido.
CIRCULAR N.° 21
2
de 19 80
abril
de
Altera a redação do item 25 da Circular
Art. 79 - Ele ação ou Redução do Capital Segurado
1 - Não ê admitida a elevação do capital rac.o estabele
de
SUSEP n9 02/67 que aprovou instruções pa
Segu
ido.
ra registro de Corretor de Seguros
2 - Somente sao permitidas mudanças de
(capital segurado máximo) nas renovações(aniversários)
classe
das
apólices. 3 - No caso de inclusão de aercnautas com
nos de 1(um ) ano de contínuo exercício da profissão,
me
sera
permitida a fixação de capital segurado que correspondam
O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados
a
(SUSEP)5 na forma do disposto no art. 36, alínea "b" do Decreto-lei n9 73, de 21
12 (doze) vezes o ultimo salário mensal percebido,
4 - As alterações decorrentes ae redução de ca
pitai segurado deverão vigorar a partir do dia do mes
que
de novembro de 1966, e
coincida com o de início de vigência da Apólice.
considerando, o que consta
Art. 89 - Comissões de Corretagem e de Agenc-i.amento
1 - Será admitida uma Comissão de Corretagemde
do
processo
SUSEP n9 001-04255/80 ,
ate 15% (quinze por cento) do prêmio percebido.
1.1 - É permitido o repasse, ao
Estipulan
te, de 5% (cinco por cento) da comissão acima, a título
de
RESOLVE
:
Taxa de Administração. 2 - Será admitido o pagamento do primeiro prê mio mensal ao angariador, por cartão agenciado, a título de Comissão de Agenciamento. 2.1 ~ A Comissão de Agenciamento
deverá
1. Alterar o item 2 5 da
n9 02 ,
Circular
SUSEP
de 12 de julho de 1967, que passa a ter a seguinte re
^^Ção:
ser paga na seguinte base:
"25 - Pela expedição do rítulo de Habili
taçio Profissional, da Carteira de Registro e do
- Até 499 participantes - 50% do prenio por adesão;
Cartão de Registro (pessoas jurídiLas), a SUSEP co j por documento expedido, a taxa de serviço
- De 500 participantes em diante 100%.
correspondente a 10% (dez por cento)
sobre o maior
valor de referência vigente no País.
BI.554*PãgJ5*14.04.
BI.554*Pãg.16*14.04.80
/egs
SUSEP
9VU
>>^"v
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL Contínuiçáo
■RClíL
^ N.°
21
de
de
de 19 Q
abril
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
5.1 çoes e averbiçoes,
,0 caso de transferenci is,
;m quaisquer dos documentos a-ima
citados e ex^ediçãt de segunda via, será taxa de 5% (::inco
anota
or cento) sobre o
cobrada
a
maior valor de
CIRCULAR N.® 22
serão re
colhidas pelo interessado ao Banco do Brasil S/A
de 19 80
abril
de
Institui taxa de serviço para expedição de Cartão de Registro de Preposto do Cor retor de Seguros (pessoa física ou jurí
referência vigente no País; 25.2 - As taxas acima aludidas
O
de
em
dica) - RAMOS ELEMENTARES
conta da SUS^P, mediante guia fornecida pelas Delega cias da SUSEP. " O Superintendente da Superintendôncia de Seguros Privado»
2. Esta Circular entrara em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.
(SUSEP), na forma do disposto no art, 36, alínea "b" do Decreto-.ei n9 73, de 21 de novembro de
196B,
-
considerahdo" o que consta
FRANCISpO/DE ASSIS FIGUEIR/
Io
rocesso
SUSEP n? Q01-0U255/80,
(AGUARDANDO PÜBLICAÇAO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
R
L
V
E
:
1. Pela expedição do Cartão
de Registro
Preposto de Corretor de Seguros, pessoa física ou f I
jurídi
a SUSEP cobrara a taxa de serviço de 51 (cinco porcento)
sobre o maior vaior de referência vigente ; .o País, tão.
por
Car ~
2. No caso de transfer^ncias,
anotações
® s^edição de segunda via, decorrence ao registro, serã co brada a taxa de 2,5^ (aois e meio poi' cen^. ) sobre o mauor valor de referência vigente no País.
BI.554*Pãg.17*14.04.80 Af
WOO. SUSCF . oi/t4
\
t i
BI.554*Pig.18*14.04.80
•;;-í,t>
w;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conti^
CIRCIJLAR N.°
22
de
02
de
abril
de 1900
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 3. As taxas acima aludidas deverão ser reco
Ihidas pelo interessado ao Banco do Brasil S.A.»
em conta
da SUSEP, mediante guia fornecida pelas Delegacias da SUSEP CIRCULAR N.®
H. Esta Circular entrara em vigor
na
23
de
de
de 19 80
abril
data
Institui taxa de serviço para expedição
de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.
de Cartão de Inscrição
de
Corretor de
Seguros de Vida e de Capitalizaçao e Corretor de Planos Previdenciãrios de En tidades Abertas r*
F-RANCISCO DE ASSIS FIGUEIRA
O Superintendente da Superintendência de Seguroe Privados (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "b" do Decreto-lei n9 73, de 21 de
(AGUARDANDO PUBLICAÇffO NO DIRRIO OFICIAL DA UNIAO)
novembro cie 19b-D, cojTs:±r.ãáo com o
10, parágrafo
da ..ei
n9
artigo
6 .4 35,
de
15 .07.77 ," e ' :ionsta
do processo
1. Pela expedição do Cartão
de Inscrição
considerando o que SUSEP n9 001-04255/80,
RESOLVE :
de Corretor de Seguros de Vida e de Capitalização e de
Cor
retor de Planos Previdenciãrios de Entidade Abertas a SUSEP co tirará a taxa de serviço de S% (cinco por cento) sobre o maior
valor de referência vigente no País, por Cartão.
S! BI.554*Pãg.19*14.04.80 BI.554*Pag.20*14.04.80 MOO, SUSEP - 01/14
^ sus». m/u
^
;.i>í
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL Continuação
REESTRUTURAR
E AMPLIAR CENTRO DE ENSINO CIRCULAR N.°
23
de
de
2.
abril
de 1980
o Centro de Ensino da Sociedade Brasileira de Ciências do
No caso de transferência, anotações e ex
Seguro realizara, dia 15 de abril, uma reunião extraordinaria com a participa ção dos professores que vem lecionando na SBSC e de todos os profissionais de
pedição de segunda via decorrente da inscrição, serã cobrada a taxa de 2,5% (dois e meio por cento) sobre o maior valor de re
ferincia vigente no País.
-1
seguros interessados em ministrar aulas. A reunião, que se desenvolverá
nas
instalações da Fundação Escola Nacional de Seguros, em São Paulo, tem como obje 3-
As taxas acima aludidas.deverão ser
reco
Ihidas pelo interessado ao Banco do Brasil S.A., em conta SUSEP, mediante guia fornecida pelas Delegacias da SUSEP. 4. Esta Circular entrara em vigor
na
da
J-
tivo reestruturar e ampliar o Centro de Ensino, cadastrar professores de segu ros disponíveis em São Paulo, distribuindo-os pelas diversas disciplinas dos cursos previstos para o exercício de 1980.
data Dia 10 de abril, quinta-feira, o Centro de Estudos daque
de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.
la Sociedade iniciou seu ciclo de reuniões de 1980, sob a coordenação do Sr. Vij^ gílio Carlos de Oliveira Ramos. O Centro foi organizado e estruturado pela atual Diretoria a fim de contribuir para o estudo e aperfeiçoamento da técnica do seguro. Da reunião constaram os seguintes itens: 1) Estruturação do PrograCISCO DE /.-SIS FIGUEIRA
nia de Trabalho/1980; 2) Organização de Sub-Comissões; 3) Ramo Incêndio: a TSIB/ 1 952 e a Realidade Brasileira de 1980. Adequações e Inadequações.
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
C
U
R
S
O
S
Para o presente ano, a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro, através do seu Centro de Ensino, programou os seguintes cursos da Fundação Escola Nacional de Seguros: 1) Curso para Habilitação de Corretores de
Seguros; 2) Curso Básico de Seguros-Ramo Incêndio; 3) Curso de Inspeção de Riscos-Ramo Incêndio; 4) Curso Básico de Seguros-Ramos Vida Individual, Vida em Grupo e Acidentes Pessoais; 5) Curso Básico de Seguros-Ramo Transportes; 6) Cur SC Preparatório de Comissário de Avarias.
O Centro de Estudos Técnicos da SBSC conta com os seguin tes sócios: Alberto José Kupcinks (Tudor), Alberto Pillon (Unibanco), Al vir
de
Moura (Interamericana), Benito Gama (VVD), Dirceu Lemos de Andrade (Marítima) , Hélio Lucas Caparelli (Sul América), João Basco (faulista), João Xavier de Oli
veira (Vera Cruz), Joaquim Rocha (Itau), Mário Grampa (Montanini-Klabin), Nel son Martins Fontana (Porto Nazareth), Paulo Leão Moura Or. (Power), Rogério An tônio Alves (Internacional), Virgílio Carlos de Oliveira Ramos (Coordenador-Br^ sil), *
*
*
★
BI.554*Pig.21*14.04.80 B1.554*Pág.01*14.04.80
i' í MOÜ 5U$rP-0t/M
laa
SETOR
SINDICAL-MG
Ata da reunião da CSI, de 18.03.80 Resolução NQ 16/80 -
General Eletric do Brasil S/A - Av. João XXIII, 28 - Contagem Estado de Minas - Seguradora:- Interamericana Companhia de Segu ros Gerais:- Pedido de Sistema Fixo de Co2 - Item 18 da Planta.
Em virtude do Sistema encontrar-se desligado e a instalação não estar aparelhada para funcionamento automático, conforme consta
do laudo Técnico apresentado, resolveu-se pela negativa de qua2_ quer desconto ate que se proceda a correção da referida instai^ ção-
Resolução Nç 17/80 -
Cooperativa Regional dos Cafeicultores de Guaxupe - Local:
Rua
Manoel Ferraz, 356 - Bairro Angola - Guaxupé - MG - Seguradora: Nacional Cia. de Seguros - Desconto por Instalação de Extinto -
»'
res (extensão).Aprovado o parecer do Relator, no sentido de conceder o descon
to pleiteado, S% para Locais 2/6, 7 (térreo alto), 8,9,12,13/17, perTodo - 23.08.79/24.04.82.
Resolução N9 18/80 - Açopalma - Companhia Industrial de Várzea da Palma - Local: Ala medaLourival Boechat, 550, Várzea de Palma - MG -
Divergência
de classificação de risco. De acordo com a vistoria efetuada pelo Relator do processo, em janeiro de 1980, os prédios da planta n9 1 ,2,21 /22,25/26 encon travam-se ocupados por Fabrica de Montagem.
f^esol ^Çâo N9 19/80 -
Bravo Engenharia S/A - Local: Rua Noraldino de Lima, 120 - Belo
Horizonte - MG - Seguradora: Companhia Colina de Seguros - Pedi
do de descontos por extintores.-(novo). Aprovado o parecer do Relator no sentido de conceder o desconto
pleiteado de B% para locais da planta N9 1/2 - PerTodo: 09,10.79/ 09.10.84,
^11 "k
BI.554*Pág.01*14.04.80
1. ;
Resolução NQ 20/80 - Heublei n Indústri a e Comércio Ltda. - Local: Av. D. Pedro 1,845 -Be^
í
Io Horizonte - MG - Seguradora: Nacional Companhia de Seguros
-
Desconto por extintores (Pedido Novo).-
Aprovado, por unanimidade, o parecer do Relator, no sentido de conceder o desconto pleiteado, 5%, para o local acima.- Período: 10.10.79/10.10.84.
Ata da reunião da CSI, de 25.03.80
Resolução N9 21/80 -
Daiwa do Brasil Têxtil Ltda - Av. José Andraus Gassani, 2215 - U berlândia, MG - Seguradora: América Latina Companhia de Seguros.
Tarifação Individual - Pedido Novo - Período: 24.09.79/82. Aprovado, por unanimidade, o encaminhamento do processo aos õr gãos superiores, favorável a concessão do desconto de 25% nas taxas básicas dos riscos assinalados nas plantas com os nÇs 1,2, 3,3A, e 4.
B1.554*Pãg.02*14.04.80
I I I üm
íl
SliCIlH PUS EMPBm M SMS PilS[ ClPIlIZlClfl 110 ESM DE HIMS Éimn OIIS [fllESIlS DE SEtOBOS PBIDOS E MPIIIZP HO ESUDO DE MIS DEIS Av/ErMir*kA Acrr\Mor> dctma nneí oai ac oonníio AVENIDA AFONSO PENA, 726 — SALAS 2200/12
TELEFONE
End. Teleg. «CORESEMINAS» BELO HORIZONTE — M. G.
«CORESEMINAS.
AVENIDA AFONSO PENA, 726 — SALAS 2200/12 TELEFONE 201-0765
BELO HORIZONTE — M. G.
CIHCÜLAF D,007/80
20 âe TKzrço de 2.980
Fl.2
As aulas terão início no dia 28 de abril e
ministradas na sede
ào Sindicato, ã Av. Afonso Pena, 726 - 229 anàar, no horárto básico de
Prezada Aeeooiada
18:20 ãs 21:10 horas, de segunda a sexta-f^í^^' O Sindioatõ das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais, em convênio com a Fundação Escola Hacional de Seguros FVNEESEG, anuncia a realização, nesta capital, do XVII Curso âe Regula ção e Liquidação de Sinistros do Ramo Incêndio e Noções de Luozos Cessantes.
A finalidade básica do curso, ê formar pessoal especializado para uti lização pelas Sociedades Seguradoras, em harmonia com a orientação vigorante no mercado segurador, âe promover-se a descentralização das ta refas pertinentes ãs liquidações de sinistros.
Ê limitado em 40(quarenta) o numero de alunos a se matricular no curso, em razão das instalações disponiveis e dos critérios pedagógicos apli
O quadro de matérias e carga horária (Quadro Ds que anexamos ã presen Qxplioita cada uma das matérias que compor o cumculo do curso.
P^rnnvti-nos lembrar a V.Sas. que os válo7*es aplicados no pagamento do •^80 eao totalmente deâutíveis do Imposto de Renda, Em caso âe Empre«a vinculada ã Lei 6.297(Treinamento), de 26.2^*2975, a dedução poderã «ei* feita em dobro, tendo em vista que a Fundação Escola Nacional de Seguros é credenciada gunto ao Conselho Federal de l^-âe-Obra, sob o 087/7S, Será fornecida a competente Nota Fiscal de Serviços. informações poderão ser prestadas.no .local das inscrições.
^^'^'^Gitamoa a V.Sas., com todo empenho, a promoção e ampla divulgação ourso entre as pessoas interessadas.
cáveis.
As inscrições serão processadas na sede do Sindicato, ã Av. Afonso Pe na, 726 - 22Ç andar, no período de 24 de março a 28 de abril do corren te, no horário de 8:00 ãs 12:00 e de 14:00 àe 28:00 horas, de segunda
Atenciosamente
a sexta-feira, e serão deferidas aos candidatos que satisfaçam as se
guintes exigências, no ato da inscrição:
AlbertoJ24s6alâo Continen
Araugo
- Presidente -
a) idade mínima de 18 anos;
b) ^trega de copia autenticada de documento oficial que comprove yy^eoolaridade equivalente ao 19 grau (antigo ginasiál) completo; c) entrega âe copia autenticada de documento oficial âe identidade e do Título de Eleitor'
d) entrega de 2(dois) retratos 2X4 cms., recentes, de frente;
e) pagamento da taxa de inscrição e de material didático, no valor de CR$ 7.000,00(8ete mil cruzeiros) de uma só vez, no ato da ma trícula.
Estarão isentos da apresentação do comprovante de escolaridade, os can didatos que apresentarem carta âe Companhia de Seguros, com expressa
declaração âo exercício da função de Regulador e/ou Liqiddaâor, hã meeis de 2(três) anos. BI,554*Pag.04*14.04.80
BI,554*Pag.03*14.071
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG E SINDICATO DAS EMPmSAS Apelaçao Cível nQ 14 362
DE SEGUBOS PEIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Tribunal de Justiça - SC
XVII CÜESO DE REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SINISTWS DO /eW INCÊNDIO E NOÇÕES DE LUCROS CESSANTES
3? Câmara CTvel
Relator; Desembargador Nauro Collaço - Unânime QUADPO I - CARGA HORÁRIA
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - MENOR - SOLIDARIEDADE COM O RESPONSA' VEL.
E
COD.
01
MATÉRIA
S
Contabilidade
CARGA
HORÁRIA
AULAS
PROVAS
26 hs.
2
M
T
E
A
"a ação de responsabilidade civil, em acidente de veicu lo que envolve menor entre 16 e 21 anos, deve ser proposta, dada a solidariedade, cor tra ele e seu responsável, por aplicação do art. 156 do CÕd. Civ., que o equipara ac
maior, quanto as obrigações resultantes de atos ilícitos. Nesses casos, ele e apenaí 02
Noções de Direito
16 hs.
1
assistido, com poder de manifestação de sua vontade, quando autorizado pelo assisten te."
03
Seguro Incendia
20 hs.
2
04
Seguro de Lucros Cessantes - Noções Basioas
10 hs.
1
05
Regulação e Liquidação Incendia
28 hs.
2
Noções de Criminalística e de Investigação
10 hs.
1
TOTAL
110 hs.
9
Apelação CTvel n9 67 928
29 Tribunal de Alçada CTvel - SP 2? Câmara
Relator: Juiz Ferreira da Cruz - Unânime 08
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE 00 TRABALHO - CONDIÇÕES DE CUMULATIVIDADE ■E
M
E
N
T
A
"A culpa, a autorizar a indenização pelo direito comun aquele que ji esta amparado pela legislação acidentaria, deve ter conotação tal a avi
zinhar-se do dolo.
Não basta, pois, a simples culpa, que autoriza a indenização nos
termos dos arts. 159 e 1.521 do C5d. Civ.
Estas disposições foram, sem dúvida, derrc
gadas pela lei especial - art. 31 do Dec.-lei 7.036, de 1944 que exige. , para a cl mulaçao da reparação acidentaria e do direito comum, a existência de dolo, ao qual se equipara ã culpa grave. Na falta de segurança do empregado, alem do caso de do1o, e ele se equiparam a negligencia grave, a omissão consciente do empregador, que não sé BI.554*Pã
BI.554*Pãg.G1*14.Q4.80
rnmmA
■í' incomoda com a segurança do empregado, expondo-o ao perigo, ao acidente.
Neste
e que a ação de direito comum tem cabimento: tal falta se equipara ao dolo, a que refere o art.
31
da Lei
caso
se
de Acidentes"
Recurso Extraordinario nÇ 91 164 - RJ
Supremo Tribunal Federal 2? Turma
Relator:
Ministro Decio Miranda - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO ESTETICO - INDENIZAÇÃO INDEVIDA. E
M
E
N
T
A
"Não e devida indenização especial a título de dano es
tético, quando o detrimento jã foi atendido pelo calculo da incapacidade laborativa e pelas verbas para aparelhos ortopedicos."
Apelação CTvel nP 259 837
19 Tribunal de Alçada CTvel - SP
í*
3^ câmara
Relator:
Juiz Rebouças de Carvalho - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - INDEPENDÊNCIA DE ILTCITO PENAL.
E
M
E
N
T
A
"0 Direito Penal exige, para aplicar suas sanções, a in
tegração de condições mais rigorosas, e, alem disso, compreendidas em padrões taxati vos - nulla poena sine lege. SÍo essas condições examinadas com maior prudência e ate - por que nÍo dizÍ-lo? - com parti pris pelo acusado, dado o princípio de presu mi-lo inocente. E natural que assim aconteça, porque a sanção penal atinge a liberda de e a honra do indivíduo. O Direito Civil já parte de pressupostos diversos. Consi dera precipuadamente o dano, e aquele estado de espírito apriorístico se volta em fa
vor da vítima do prejuízo. A decisão proferida so atinge o patrimônio do responsável, no mesmo passo que protege a vítima, podendo, pois, ter eficácia em bases muito
mais
amplas. Não quer dizer que o patrimônio não seja digno de proteção. O ,que faz certo ê que o direito nao lhe atribui tanto apreço como o que concede ã liberdade, ã vida e
ã honra. E preciso observar, depois disso, que ser um fato previsto como crime é ape nas confirmação de sua ilicitude.
Em outros tennos, nao hã necessidade de se apresen
tar o elemento criminal em um fato para que se possa admitir como ilícito civil aquela circunstância, no que interessa ã reparaçao do dano, so tem efeito confirmador, robus BI.554*Pãg.02*14 04^8J1
- '
7"
tecedor, possibilitando, ao lado da açao civil , o exercTcio da acao penal. O direito à reparação e conseouência imediata.-e direta da verificação do c no," Apelaçao
i.
CTvel nQ 13 588>.
(RE RODUZIDíS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCÜAS - ANO XII - NQ 12 - 24 a 28.3.80)
"^i^ibunal de Justiça - SC Cimara cfvel Desembargador Nelson Konrad - Unanime Apelaçao CTvel n9 277 372
^responsabilidade civil - VITIMA MAIOR SOLTEIRA QUE CONTRIBUÍA PARA AS DESPESAS DA FA ^LIA - pensão.
Tri!)unal de Justiça - SP
4? Jâmara CTvel
Relator: Desembargador Barbosa Pereira Filho - Unânime
E
M
E
T
E
T
A
"Comprovada a culpa pela morte de filho maior e soltei_
PRE.CRIÇAO - SEGURO - COMUNICAÇÃO DO SINISTRO - INTERRUPÇÃO INOCORRENTE, E
M
ro
vivia em companhia dos pais e contribuía para as despesas da família, a pen-
niensal a ser paga aos beneficiários deve corresponder a um terço do salário
A
—
"A simples comunicação do sinistro não interrompe
da
i
prescrição, principalmente na hipótese em que a seguradora, respondendo a comunicaÇ®'*
'Reproduzidos DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII - NÇ 13 - 31.3 a 4.4.80)
informa estar isenta de qualquer pagamento, por ter o preposto da seguradora provoc^ -
do a acidente por embriaguez, infringindo, destarte, clausula contratual do seguro-
''
Recurso Extraordinário nÇ 83 768 - RJ
Supremo Tribunal Federal. 1? Turma Rei ator: Ministro Antonio Neder - Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL - DECIMO TERCEIRO SALARIO - CÔMPUTO NO SALARIO-BASE DA INDE^^ ZAÇÍO. E
M
E
T
A
"Já se acha resolvida em precedentes do STF a ques tá' que se refere ao integrar o décimo terceiro salário no salário-base com que deve ^ fixada a indenização devida ao que foi prejudicado por conduta ilícita. Trata-se
um entendimento que se harmoniza com a natureza jurídica do décimo terceiro salári*^ ^
pois este Ó salário e como tal deve ser considerado. Se e certo que ate as gratif'^^'^ çóes habituais, inclusive as de Natal, integram o salário básico conforme sumula, ~ •rfi^ bete 207, não se justifica, de modo nenhum, a exclusão da parcela referente ao deC'
terceiro salário, pois este ê sucedâneo da chamada gratificação de Natal. RGlevan'^^ no assunto é a remuneração total do trabalho que o empregado executa para o emprega I ,!
dor ao cumprir o contrato a que um e outro se vincularam."
iti
BI .554*Pãg.03*14.04.
BI.554*Pág.04*14.04.80
Imprensa Seção Semanal de O Globo
^ Cp o-
de sexo LUIZ MENDONÇA
O seguro é um contrato
pria definição de inusita
ciente teria que mudar o
formal(solene, na lingua
sexo aparente, a fim de
gem jurídica). Dizendo
do (que exclui a respon sabilidade contratual da
de outra maneira: é um
seguradora) nem sempre
A empresa seguradora
contrato que só existe e
é fácil, completa e preci
produz efeitos, quando re
sa. As vezes deixa dúvi
resolver seus problemas.
duzido a escrito.
das e brechas, por onde
Seu objeto — o risco — tem a particularidade de
têm acesso a polêmica, o
alegou e poüderou que es se tipo de cirurgia não ti nha guarida na apólice de seguro e, assim, não po
ser extremamente versá
conflito, o antagonismo entre as partes contra
com o tratamento nesse
til. Costuma assumir as
tantes.
mais variadas formas e, por vezes, chega até mesmo a surpreender,
A esse respeito, bom exemplo é o caso que aca ba de ser julgado pela Su
caso indicado pelos médi cos. O beneficiário da
vestindo-se de inusitado.
Como reduzir a escrito, numa definição estática, essa figura tão dinâmi ca?
Pensando bem,toda de
finição é uma espécie de cárcere, onde se tenta aprisionar
a
realidade.
Mas o risco (objeto do se guro) tem as asas da ver
satilidade e, por isso, difi cilmente se deixa ficar
imobilizado, submisso à
prema Corte
de New
York. A Oxíord Chemlcal tratara para seus empre
gados, com a Aetna Life &
Casualty
Co., um
Insurince
seguro-saúde
deria custear as despesas
apólice, movido pelo de
sejo veemente de operarse, bateu às portas da Justiça. Nos autos, a segurado ra sustentou a tese de que a operação questionada
(assistência
médico-
equiparava-se à cirurgia plástica, excluída das ga
cirúrgica).
intenção
rantias do seguro. Mas
das partes — diz o bom
não teve êxito. O Tribunal
A
senso — não terá ido além
decidiu que a hipótese da
do amparo dos beneficiá
demanda não era de sim
rios em caso de enfermi dade (mal de origem or-
rência física, mas de um
gânlca 6 interna) ou de
ples melhoria da apa processo psicológico que
prisão definitiva e termi-
traumatismo
nante do palavreado das
de acidente (causa súbi
definições. Mesmo assim,
ta, violenta e externa).
no contrato de seguro é
Diga-se, para confirmar isso, que a apólice chegou
impedia o paciente de ter vida normal. E condenou a seguradora ao custeio da operação. Aparência física — é
zoável abrangência; o bastante para a inclusão
ao detalhe de excluir ex
sempre
um
pressamente a cirurgia
simples?
O
de satisfatório espectro
estética, salvo a exigida para reparar lesões
Cyrano de Bergerac pode
oriundas de acidentes.
aquele personagem, mas
possível defini-lo com ra
de suas
manifestações
habituais.
Qual o segredo dessas
definições elásticas, no seguro? Simplesmente a experiência, a longa ex periência (no tempo e no espaço) das empresas se guradoras, permitindo volumosa acumulação de
fatos, quase tão ampla quanto o próprio caleidos cópio das formas de ex
pressão do risco segurável. Evidentemente, aí não entra o inusitado, o excepcional, que é por na
tureza incompativel com as bases estatísticas do
seguro. No entanto, a pró
resultante
Fugindo a esse quadro pacifico das garantias do Sriguro-saúde, um empre
gado da Oxíord Chemical surgiu com o inusitado, o sui-generls. Ele, um an drógino, padecia de an
gústia e depressão. O tra tamento clínico não teve
não
ter
problema
nariz
de
incomodado
certas pessoas, com um tal apêndice, talvez se
jam arrastadas à psicose e a uma vida nada nor
mal. Como a polêmica não aproveita à boa ima gem do seguro, o melhor
é mesmo que as apólices passem a excluir, categó rica e claramente, a ci
a menor eficácia para a cura dos seus tormentos
rurgia para mudança de
e, a certa altura, os espe
vontade das partes (em
cialistas concluirara que
pregador e seguradora).
sexo. Salvo se outra for a
só uma intervenção cirúr
Essa é mais uma expe
gica teria probabilidade
riência que vem enrique
de restitui-lc a uma vida
cer a definição de risco
normal. Em suma, o pa
segurável.
BI-554*Paq-01*14.04.80
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Imprensa
Seção Semanal do Jornal do Comércio
Ohrm de arte Na Euirm, cnde há um íabukBO paainôaio s?tb-
Publicidade tem
poucas verbas das seguradoras Ao mesmo tempo &n que defeaadem a
tico, o problema do roubo de objetca de arte alcEnça
massifica<^o do seguro, as companhias
ratatlsticas surjs-eendentea. A revista L'Argus. es
seguradoras aplicam apenas 0^% dos
pecializada ssD seguroa, em ediçôo receite alinhou númercB que dfio idéia da freqüência e extensÈo dsses delitos. Na França, foram roubados 1.261 quadrtM de erande valor em 1970. Dal em dianie, numa ctrva ascendente, os números passaram para
1.824, 2.172, 3.700 en:)aisde4.00ô, noa anos de Í97l a 1974, respectivamente. Particularidade curiosa, desse invaitàrio, fc que num sò dia (11 de novembro de 1974) foram roubados 10 milbòes de franccs, em
Grasse e Paris. Incluídos nessa lista alguns Picasao e UirUlo e, num antiuuário. valiosa coieçâo-de esta
prêmios cobrados em campanhas diretas de publicidade comercial. Desta maneira, o pequeno número dc consumidor» em
potencial não chega a sg* atingido e o Gescimento dos segurados fica na dependên cia exclusiva do aumento da renda per capita e da conscientização espontânea do público.
tuetas de marfim. No ano de 1973, os roubos pra ticados afetaram, entre outras entidades, 127 cas-
icIos, 245 igrejas, 53 museus e 60 grandes galerias de ane.
Ê daro que, acompanhando a evolução dessa
vista de que as companhias devam ser
crimirLalidade, surgiram medidas de segurançaj e prewiçlo. Um bem arquiso fotográfico, por eiem-
mais agressivas na sua publicidade, inclufflve quanto ao vc^ume dos invest^en-
especializada e daloterptá e já ficou provada sua in-
tos feitos, como importante e podGoso
pio, é fimdamaitft] para a mobilização da imprensa ; j
Os técnicos da Federação Nacional das
Empresas de ^uros Privadcs e de Ca pitalizai^ (Fenaseg) defendem o ponto de
nuèndo na taxa de recuperação de objetos roubados. Por i^, a criação de ura banco de dadoa, para as mais importantes obras européias chegou a ser objeto de cogitação, para íacUitar a ação policial., Outra Idéia também em pauta é da criação de uma polícia
instrumento dc venda, que não pode, em
onpresas modGnas, ficar rdegado a um segundo piano.
especializada.
O comércio de obras artísticas, a partir de co-ta
época, tomou grande ímpeto, não parando de cres cer. Isâo, em razão de uma procura alimentada não apenas pdo cdecionadoí cuja motivação é o prazer
estes espedalistas, o seguro é considGado como um produto de comer
concepção de que a obra de arte é rendosa forma de
cialização difícil, devido à prefGâtcia do
aplicação de poupanças. Portanto, criou-se um gran
público por outras alternativas de con
estético, mas também, e sobretudo, pelo advento da de mercado e, na medida cm que isso accmtcoiU, para ele >^taram-se a atenção e o intease dos prcíisslGnais do crime, armandose nessa área mais
tima especialização no amplo e variado espectro das aiividado delitucBas.
Em termos realisticce, não se pode negar a baixa
sumo. Qtam o caso dc outros setores
comGciais, alguns de consumo obriga
tório, como o caso da alimentação, ha bitação, vestuário c detródomésticos, on de o vcáume de vendas é bem maior, mas a
adotadcB. O pande instrumento de proteção finan
publicidade chega, muitas vezes, a, pelo menos, o triplo do índice aplicado pdo
a it^tuiçâo do seguro. Proteção, aliás, que não se
mercado segurada.
efidftncia doe esquemas de segurança até hoje ceira doa patrimônica artísticos tem sido, na verdade,
limita a roubos, estesdendose a dance matffiais de
todo tipo, inclusive o vandalismo. Esse é um seguro
sofisticado, influído por numerosoa fatcs^, dentre cs quais avulta o problema da avaliação doa prejuízos,
Saiiaitam os técnicos da Fmaseg que o seguro ainda texn, no Brasil, uma grande
apropriada oa intereasca de ambas as paifes. ou seja,
demanda @n estado latmte, que presica SG despertada e atraída para se convertG em negócios conGetos, d^xás de sen sibilizar o pc^stvel segurado e captar suas poupanças — mostrando que as demais
No Brasil, embora não haja estatísticas dispo-
alternativas de aplicações destes recursos
çxeacente para as obres de arte; 2) que a crimina
são Intensamente trabalhadas pdo que
aemplo oe freqüentes d«íalques do patrimônio de
publicitário".
pdo seu alto c inerente teor de subjetividade. Mas hi mquemas, na prática, que podees aatisfaze de forma segurado e segurador.
niv^s, Bab»>se'. 1) que já earistc um mercado estável e lidade nessa área vau aumentando, Imja vista por
arte sacra, soíndos pdas igrejas. Decerto, n&o pca-
suímoB acervo tão vafioeo quanto o eurcçeu. Mas isao
não s^ifica que devamoa aasumir poaiçâo de des
caso. Exatamente por ser m«ior o noaso patrimímio, maior deve ser o empenho em salvmguardé-lo. Nessa matéria o interesse da proteção é inversamente proporaonal ao volume do patrim&nio acumulado,
pots o roubo de obras artísticas pode inclusive ccqs-
tíTuir forma de tra^erênde dessa riqueza (cultural e matéria!) para o esterlor. Portanto, n&o somente se
deve
a iHgvwtwâti do s^uro no setcs', mas
também s adoção de esquemas de preservação das
obras de arte ccaiíre quaisquer tip<M sie danoe. Nâo se creoprecode que um patrim^o dessa naturaa. em geral poeto nas mãos de pesaoes de bom gabaiito inídectusi» deixe dc coctar ocm adequado esquema de / ■ r
DIFÍCIL COMERCIALIZAÇÃO
ga.rantiâa, mcluaive fineaceiras (como o seguro).
clasrificam de "um cerrado bcrâbarddo A procura do seguro pross^uirá em
estado ietárgico, afirmam, se não for sacudida por mensagens continuas e in-
tdigfflites, mantendo o ritmo de evolução do mGcado seguradcs' que, segundo des, precisa, na atuai fase de desaquedmssto, SG novamente reativado para voltar ao nívd de acderaçâo da primeira metade da década atuai. Os técnicos salientam o fato
de que a publicação de balanço, obri gatória pcíT lei, não está enquadrada n»le espírito de veiculac^o que defendem.
BI.554*Pdg.01*14.04.80
<í . -. fíi i iiiÉMi
W
Roubo e acidentes
preocupam turista A preocupação com o roubò de equipamentos e acidentes pessoais sào os dois maiores pro blemas para os turistas que visitam o Brasil,
nhados ao Instituto de Resseguros do Brasil e à Superintendência de Seguros Privados, que
segundo pesquisa feita pela Empresa Brasileira
devera decidir sobre a instituição do seguro-
deTurismq(Embratur), emcincoEstados, coma
turisma
finalidade de elaborar o seguro-turismo. O Rio
Foram distribuídas oito mil questionários, sendo 1.5Ç5 somente ao Aeroporto Internacional
detém o maior índice de assaltos, mas o valor
máximo dos prejuízos atinge somente Cr$ 1.820
do Ria A análise mostrou em termos percen
por turista atacado.
O diretor de Planejamento da Embratur, Mário Bernardino Ramos, esclareceu que a pes
tuais os seguintes números no que se refere às cidades de maior vdume de assaltos: 15,55<í'o no Rio; 10,62 em SSo Paula 8,42% em PchIo
quisa encomendada pela empresa foi realizada
Alegre; 10,37% em Foz do Iguaçu; 12,12% em
no Rio, SSo Paula Foz do Itoiaçu, Manaus e
Manaus, sendo que, na média, 11,81% dos
Salvador, com duas finalidades básicas: obter
permitir que seja conhecido o perfil do turista,
turistas ^0assaltados no país. No còmputo geral, a pesquisa revelou que o valor médio do prejuiza por pessoa, eqüivale a Cr$ 1.820, sendo que nas delegacias policiais os
para estabelecer critérios com relação aos fluxos
registros falam na média de CrS 1.690. Os turis
externos, especialmente quanto à promoção do
tas demonstraram interesse principalmente em
pais no exterior.
Os resultados da pesquisa consideraram as
quatro modalidades de, segura roubo de equipamema de fotografia e som; cobertura para acidentes pessoais; atendimento médicohospitalar e assistência jurídica, em casos de
respostas dadas pelos turistas estrangeiros que
acidentes e invalidez, além da cobertura para as
subsídios para a elaboração do projeto de seguroturisma quanto à cobertura a ser oferecida e
/ 1
cidades ou regiòes turísticas e seAo encami
OS ASSALTOS
do Brasil nos aeroportos das principais
sistência médica.
Segurando o não -segurável: acidentes pessoais Coppola di Canzono fur
rwtro de fogo e destruição deixado pelo
Esta soma é apenas ligeiramente inferior á rendo total de prêmios do mercado italiano de seguros, no memo ano. embora o epicentro do terremoto nlo ae
j ® ° David, em sus rota pelo Caribe e regiões do sul
localizasse, seja em área populosa ou em outra área
Unidos, foi oportuno que um doa prin-
particularmente rica. Diante desses dados, parece-nos despropositado recorrer às normas de seguro que es tipulam as condições de segurabitídade atinent® aos diferente riscos. Nc máúmo, pode-se argüir que é im possível ao seguro privado fornecer cobertura total
o«
do eucnotro de Monte Cario versasse sobre
ficoB
° ^ nsocx decorrentes de perigos cataatrò^'^^jctória do David, a despãto de toda a devaa-
am ° 'Ousada, fora, ainda assim, relativamente
para determinados riscos.
catálír^° do século". O cálculo de pwdas para uma Qu, . ® d«se porte — seja terremoto, maranoto ou
problema. Se n&o se empenhar em buscar a soluçfto
capaz de reduzir a impcrt&ncia desses riscos para a
IV
comunidade, no caso de acidentes de grandes propor
^ Quc verdadeiramente pairou sobre od^ate daquilo que um doa oradores chamou de qualquer — amedrontou o auditório: mi-
de vidas e bilhões de dólares,
Isto nfto significa que o segurador deva ignorar o
ções. estará arriscando-se a prejudicar o próprio nome,
poderá o segurador, portanto, precawr-se
a reputação de sua profissão e a axnunidade securi-
geriu ^ ° °^o-«Burável? A solução náo foi, oonio su^ ^ d« oradores, que oa segurador® simplwpreno* o número de apóBcea que «tavam Qy- '"^doa para emitir, Lembraram-lhe, aeveraraeote,
tària. No roeu entender, devem ser buscadas soluções visando a cooperação entre os segurador®, o governo e a população em geral. Com o apoio do governo, tornase sempre mais fácil distribuir o peso da cobertura do
uonegócio para vender mais seguroaenlo
®uU2ir-lhes o número. O que se impunha, ao inos oradores mais credendadca. era,
dos a melhor aanhedmcnto científico ®uxíli^ o governo naturais, e, em segundo como rasegurador delugar, apoio. obter o fnsuÜH
^ta do seguro, a avaliação doa riscoa
P<»sív 1 P'lacân á° entar
acident® naturais é praticamente imdificultar extremamente a com análise estatística normjü visando a al-
definição pretàsa doa riscos, e. omsequen-
a «tipular os prêmios em causa Q
estno no caso de virem a ser soiucicsiados esses o segurador continuaria a defrontar-se com tPsuperável das dimensões eventualmente al-
^das pelo acidente. Por exemplo; o violento tremor t
despesas de reccHistrnçáoequivalCTites a
seguro, conscientizando as pesoaa expostas ao aciden te. do impacto do mesmo. Impõe-se que o governo atue como ressegursdor de ap«o no caso de um acidente particularmente grave. O segurado, entretanto, deverá assumir o papel de
oo-seguradcr: a esse ropeito, devem as apólioes de seguro incluir franquias dedutíveis, para prejuízca menorea e médios, e oferectt cobertura até um detei^
minado nível, de maneira a cumprir a finalidade de permitir à parte atingida resumir suas atividad® e
evitar ao máximo as imensas dificuldades que surgon ao lidar-se com número avultado de perdas simulta neamente.
PASSO IMPORTANTE
A intervençSo conjugada por parte do segurado, do
bilhões de liras.
BI.554*Pig.02*14.0^
■ (l
1 ■
S¥Aimms
seguradcs- e do governo ccastituirá -msso importante oj
do risco ao s^uradcx" inicial e parte ao governo, numa
formulação de nossas futuras diro -izcs. Até o presen te, as decisões tomadas por seg-iradOTca e resegu» redores fcram freqüentemente Oirteadas por limites impostos em bases fialuiias ou per situações ligadas i
base de partidpação. Dessa maneira, se o prejuízo
n«*53idade de scBuro, ou pela experiência acumulada
acima de um perkxio limitado de iempo, ou ainda por
Motta desmente que será o presidente
causado por um único tremor de terra for estimado
eitre 20 e 100 bilhões de iena, metade 'da quantia adma de 20 bilhões de ienes é subsidiada pelogovemo, aija intervenção é plenamente segurada no dè prejuízo que ultrapasse 100 bilhões de ienes.
da Braseex
cidade de cenas seguradoras c a oportunidade oíereada pdo mercado. Nâo existe, a meu ver, suficiente
MencB conheddo 6 o plano colombiano, cranpletado ao final do ano de 1976. O país foi dividido «m
Asjt&ato íoaé UbóHo
colaboração entre seguradores e rcsseguradorej, seja a nível nadonal ou internacional, a despeito dos esforços envidados para melhorar a situação. Um cxjQtrole mais rígido dos limites de cobertura
numeroRas áreas: o conjunto de riscos asiumidca pelo mesmo segurador, dentro de cada área isoladaramie,
desequilíbrio momentâneo entre a grande capa
por parte das companhias cedenta é um d« mais im
portantes requisitos para esse tipo de cooperação. Ele evitará pw parte das companhias ccdentes um erro de
previsão de seus prÉprios riscos, c. conseqUcntemaite, a impossibilidade de sua parte de quitar compromissos fmancdros. Um tal controle virá aumentar o soitlmento de confiança mútua, incitando cs ressegurada profissionais a ampliarem sua capacidade de açio.
constituía um "risco isolado": o MPL ío» fixado «n nível «3uivalente a 30% desse "risco Isclado". A máxima exposição a risco, permitida (em termos do
MPL), foi estipulada on 20% do ativo líquido, Se, ap<^ o resseguro normal, a exposição ao risco exceder
de 20%, qualquer excesso poderá ser ressegurado oo
Carlos Frederico Lcpm da Moita, na solenidade
posse de Cllnio Silva ns presidência da Federação aaonal das Empresas de Segures Privados e de
Capitalização (Penaseg), desmentiu que será o
^mdro pi-eàdente da Companhia Brosiléra de ^®8uro dc Crédito à Exportação (Brasces), pela qual Q««vqIvcu intenso trabalho.
p
segurador direto e ao nacional); nâo podem ser desin-
intervenção essencial
ramento de atividade noseíor), e existe um plano para que sejam investidas exclusivamente em obrigaçôea governaracQtau. emitidas em moeda estrangeira.
A AssocíatiocL Intemationale de Drcát des Assuran-
ces sugeriu, na última conferência em Madri,.que a in
tervenção do governo é essencial na maneira ^ tratar CB acidentes naturais, quer essa intervençio se processe no plano operacional (como seguradores adjuntos), quer no plano regulamentar. Diversos casai podem ser apresentados. O National Flood Insurance Act, introduzido nos
Estados Unidos em 1968, céerecia cclaboraç&o entre organizações governamentais e seguradores privados.
Prêmios de seguro; seiiam subsidiados pelo governo até um teto máximo de 90%. Mesmo nas zonas onde
existe alto risco de inundação, os habitanta parecem coDvenddoe, por um lado, da pouca probabilidade de
endiectes, e, de outro, da possibilidade de receberem subsídios púbhcos na eventualidade de preiulzos, indusive empréstifflcB para reconstrução a juros redu-
ádoa, ind^aidesitemente do empi^timo de 5.000 dólares iniáalmente provideociado para essa mesma finafidade pdo Federal Disaster Relief. Em 1972, quando o furacão Inte açoitou os estados orientais dos Estados Unidos, o prejuízo foi estimado em 3 bilhões de dólares, dos quais menos de 1 bilhão estavam se gurados, embora as áreas atingidas houvessem sido
Segue-se um exemplo de intervaiçâo legislativa por
Em vista desses resultados e do fato de que, nesse setor em particular, apenas 30% dos prejuízos eram cober tos por seguro, numerosas seguradoras passaram a en corajar o negócio, oferecendo seguro a uma taxa ex
tremamente baixa, nlo raro desprezando o ajuilíbrio entre seus próprios recursos e os riscos reais. As me
didas adotadas pelo Comissário remediaram até certo pOTto a atuação. Os seguradores i&o agora obrigados a registrar toda e qualquer apólice isolada centra
terremoto c instados a fornecer qualquer informação cos em cada área sísmica isoladamente.
É este, no meu entender,o tipo de intervenção a ser registros, no tocante a riscos de acidente, não apenu garante a sua solvência como ainda encoraja o re»dade, sem qualquer hesitação que lhe poderia ocorrer no caso de a acumulação não ser devidamente difun
maticamente a garantia de ura máximo de 2.400.000
ienes por prédio e 1.500.000 pelo mobiliário, desde que o total não exceda a 30% do valor segurado da apólice. O riasG subscrito é transferido integralmente para ursa
seguradora devidamente preparada, que dewlve parte
pj.
do Sindicato das Empresas de Seguros ® ® Capitalização do Município do Rio de
atif*
como preadente para os próximas três
stáen á Ru ç
Renault, reeldto paia o cargo. A ser realizada na sede da entidade.
^enador Dantas, 74.12? andar,
sicfirt
efetiva tem. ainda, em sua compo-
berto Sain» k!i Sou," fcTae
iiomes; vice-prakJente Nilton AiPftoáro-secretário Carlos Antônio wgundo-sea-etário Luiz Henrique de VascoGcdlos; primsiro-resouraro Marco Passos; segundo-tesourciro Déiio
•
Btt-q
deCar^^
dida ou atualizada.
As estruturas de parceria entre o segurador privado e o govemo são relativamente recentes e podem ser
aperfeiçoadas. Não resta dúvida, contudo, que os seguradores privados, colaborando, quando necessério, com o governo, estão em condições de scáucicoar muitos e importantes problemas. Exemplo disso slo os «quemas de atendimento a addcntes naturais no cam
po da agricultura (era particular, seguro contra granizo e seguro agrícola), para os quais diversos países encon
edtr«cr-procurador ArmandoErik
efelivns do Couelho Fiscal foram eleitos
rarn = n fiando í da Sha Neto. Antcmio Chrios Ferda Silva Madiado e como delegados Conselho de RepresentaçÔ» da Victor Ajthur RcnauJt e Nilton Al-
seguradcr que mantenha rigoroso controle de seus
gurado aumeoton 5 vezes, quase alcançando a ciíra de
Através de apólices domésticas, ele concede auto
marcada para o dia 6 de maio a posse da
aplicado oomo norma geral. O fato de exigir-se do segurador a subscrever até o mfudmo de sua capaci
O programa japonês de seguro centra terremotos, desencadeado em 1964 por associações locais de se guradores de propriedades, é talvez um dos mais comI^exos que existem. Atualmente, o programa oferece cobertura de seguro — limitada à propriedade privada — contra riscos de terremoto, maremoto e erupções vulcânicas, exclusivamente em caso de perda total.
Heneiish toma poeae dia 6
que possa vir a ser útil, na avaliação do acúmukjde ris
cansderadas perigosas. Depois da catástrofe, contudo, o número de apólices quase triplicou e o capital se USS 5 bilhões.
Motta e sua diretoria desenvolveram à frcnda Penaseg,
duzido pelo Comissário de Segura da Califámia. no que diz respeito aoa terremotoa que ócorrem nessa área. Entre 1929 e 1968, as seguradoras da Califórnia que ofereciam apólice» contra terrcmotca recolhiam prêmios no valor aproximado de 150 milhões de d6lares, enquanto desembolsavam monos de 5 milhões.
Prova de prepostoB
através do seguinte endereço; P.O. Box N-3.005 — Nassau, Bahamas.
Já no período dc 27 a 30 dc outubro, serão rea
lizadas as Jornadas iDero-Americanaa de Seguros,
em Madri, sob o patrocínio da Uaicn Espanõla de Entidades .4;^uradoras. Reaseguradonu y de
CapitalizadoD*. As Jornadas serão precedidas da As
sexta-feira as inscrições para a
temas bttsioos. seguro agrlcoi.a, contribuição para o
Resseguro em 1979 o Instituto de Resseguros do Brasil divulgou a composição de carteira e o movimento de resseguro no período de janeiro a dezembro do ano passado apontando os seguintes totais: prêmio llauido ~
Cri 12.849.367.074,95: recuperação de sinistro .-i
CrS 4.863.595.345,94; sinistro a liquidar atual — Cr$ 3.129.872.874,86; sinistro a liquidar anterio* —CrS 2.433.046.419,76 e resultado industrial — Cr$ 4,261.642.554,80. O coeficiente entre sinistro e prêmio fc* de 43,27389.
RC contra os animais A 3? Câmara Clvd do Tribunal de Alçada do Paraná decidiu, por unanimidade, acompanhando o vütò do relator Juiz Silva Wdff, que "tendo o dono
ou detentor de animal obrigação de guardá-lo, de modo que não possa ofender a outr«n, se o dano se verifica, pressume-se que foi de devido à vigilância dcscurada de parte daquele agente, que, assim, cm razão da responsabilidade civil objetiva, se torna
obrigado a ressarcir os prejuízos causado», só podaido eximir-se dessa obrigação pela oocrrência de qual
quer dos eventos previstos pelo artigo 1.527 do Código Civir*.
Seguro deve correçfio A correção monetária é devida, face à efetiva
recusa an pagar a quem tinha direito. Quem pro crastina o pagameaitode seguro obrigatório mediante
de cniT». dvlitação técnico-prcrfissanal a prepoetos
exigências não fundadas em direito equipara-se
Pundac»
constituído em mera. Esta dedsão foi tomada pda 1 •
^to do
seguros, de acordo com o edital da
Nacicnai de Seguros íFunensegl. * apresentação de cópia autaiticada
PTtJvandf?^ '^?P''®P^'oe*P5dido pela Susep. comQópig
^^lulo do den/«;.
colágio mínimo obrigatório de dois anos,
de docuraaito de identidade e
dois retratos 3x4 e o comprovante
CD Ecíwa-?' SOOemqualfiucragêndadoBan306 89^.^ !?°' P®*"® cf^to na conta número 001-
traram soluções capazes de oferecer dadcs úteis para os planas cxmcerneates aos acidentes naturais que noa '^áraná
•''uwro-
àquele que não paga sem razão legitima, ficando
Câmara Clvd do Tribunal de Justiça de São Paulo tendo como relator o desembargador Mendes
Pereira, que conseguiu a unanimidade de seus p«r« para a decisão.
Mudanças na Funenseg Margarida Cavalcanti Pesca,
indicada pelo
Cinelândia (o? 203), do Rio
preidente do IRB para ocupar o cargo de setieUria
podem ser pooem ser feitas feitas na na sede aos dos omSin-
geral adjunta da Fundação Escoâa Nacional de
orreto _ . . PcmBrr,k** ^^etorea de Seguras doe Estados de
ameaçam.
maiores informações com o Comitê da Conferência,
intercâmbio de estatísticas e peculiaridades de cada ramo dc seguros, formação profíssicsial.
agradecimento de Victor Arthur Reiuiult, pre-
parto de órgão público, no recente diapositiMo intro
participar ou enviar observadores podem obter
que era mais querido pelos empregados do
ente do Sindicato das Empresas do Muiuclpio do 'Oi em Dcme dos segurador® pelo trabalho que •
realizada entre os dias 2í e 24 dc setembro, on Nts-
sau, nas Bahamas. Os empresários interessados
sembléia do Comitê Eurc^>eu de Seguro» e têm, como
doa Securitárics, comentou que "sempre
9tie pdos empregadores". Logo depois, porto, quando a aoleaidade já ia sendo encerrada, foi a vez
vestidas e nem tributados (exceto no caso de mcer-
A 4? Conferência de Segurcis~ao Caribe, pro movida pela Associação de Seguro do Caribe, será
c**pi"esidente da Fenaseg, homenagendo pela
estrangeiro como resseguro de catástrofe, As reservas
para catástrofes deverão equipararrse a 80% doa prêmios retidos (isto se aplica indifereitaBeatc ao
Encontros internacionais
Bahit
Minas Gerais, São Paulo,
Uatpina. Rio Grande do Sid e Rio de
Brtsij do instituto de Ressegures do provas n*-a o seus locais Amazonas. Pará e Ceará. As divulgados opcrtimamentc
Seguros (Punenseg). está comunicando ao mercado segurador que está exercendo "concomitante e in-
tea-inameote" aa funçòes de secretário geral Ela agradece as coiabcracôes que vier a receber para realizar "o ra dhor trabalho possível, visando dioaraizar oensíno de seguroo-o psís"
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 08.04.80) BI.554*Pãg.04*14.04.80
BI■554*Pãg.03*14.04.80
fíavios desaparecidos
pr 30cupam seguradoras Durban (África do Sul), antes de seu
LOND: es (O GLOBO) — Os misterioi is
naufrágio, todo o petróleo que traíia
desaparecimentos
do Kuwait. O Kuwait, como lodosos
de vário.' petroleiros liberianos
países do Goifo Pérsico, proíbe a
perto daí costas af' icanas está
venda de seu petróleo a países que
preocupa ido as em] resas de se guros de Londres, iue ordena ram minuciosas i ivestigaçôes para estabelecer a verdade so bre esses episódios de aspectos
v 4
*
' ' '■)
praticam a discrirainaç.io racial sis temática (Apartheid). A Shell revelou que recebeu US)
30,5 milhões da agéncir. oficial sulafricana encarregada da compra de
petróleo, para "cobrir" esse assun
por vezes novelescOí>
to.
Essa solução "amistosa", que des
O naufrágio, em circunstâncias obscuras, a 17 de janeiro passado, do superpetroleiro "Salem em frente ao Senegal, provocou um denso cli
culpa a Shell perante seus abastecedcres," é que permite supor que não estava a par do destino final do pe
tróleo, evitará às partes envolvidas
ma de suspeitas também em torno
um prolongado debate público ante a
do desaparecimento, na quinta-feira passada, de outros dois petroleiros
justiça.
de bandeira liberiana: O "Albahaa
O caso do "Albahaa B" apresenta
B", que explodiu a 400 milhas da Tanzânia, e o "Micenas", que afun
semelhanças inquietantes com o do
"Salem", começando porque explo
dou em frente a Dacar.
diu ao largo de Dar Es Salaam,
quando vinha do Kuwait, apesar de
ONDA DE SUSPEITAS
que em principio deveria dirigir-se a Cingapura.
O capitão e o chefe de máquinas do
■ -f
A companhia que fretou o barco,
"Salem" estão atualmente detidos em Monrovia (capital da Libéria), acusados de terem afundado delibe-
afirma Wallen, de Hong-Kong, twn-
béra reconheceu que havia descarre
gado em Durban, fato que — esti
radamenteonavio.
mou seu diretor — pode tornar-se
Este entecedente incômodo tem
um "problema" para os proprietárids do navio, não para a própria
provocado numerosos comentários em Londres, embora as investiga ções iniciadas pelo Lloyds não te
Wallen.
^Comofretadores, nos limitamos
nham revelado até o momento ne
a receber instruções e a cumpri-las
nhum indício mais concreto.
— disse o executivo da Wallen.
De todos os modos, uma onda de suspeitas agita os meios financeiros
Um jornalista do "Daily Telegraph" acrescentou uma nota a
e marítimos londrinos.
Uma das origens desse fenômeno
é, sem dúvida- a situação de depres
são da conjuntura econômica para os fretes marítimos.
Com efeito, os especialistas sabem
mais a este quadro já por si só in-
quietante: quando foi examinar no
porto de Cingapura o registro dos movimentos do "Albahaa B", desco
briu que este petroleiro de 109.000 to neladas não havia praticamente abandonado esse porto nos últimos
que muitos armadores preferem ser
14 meses.
indenizados pelas companhias segu radoras pela perda de algumas uni suportar o custo desses barcos anco
As missões que o "Albahaa B" realizou nesse período estão envol tas no mais denso mistério. Os aspectos criminais e políticos
rados nos fiordes noruegueses.
desses casos interessam sobrema
No mesmo dia do desaparecimen to do "Micenas" e do "Albahaa B ,
neira a Scotland Yard (polícia britâ
dades de suas frotas, do que te»" de
a companhia Shell International re conheceu
em
Londres
que
o
"Salem" havia descarregado em
nica de investigações) que designou
uma equipe de especialistas para es clarecer esse escandaloso proble ma.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 7.4.80}
BI .554*Pag.06*14.04.80
Os piratas
Galvêas autoriza fiuícioBameBto
de 9 montepios
do "Salem
Da sucursal de
9f
BRASÍLIA
O ministro da Fazenda, Ernane Galvêas, baixou portarias autorizando nove montepios, entre eles o Gol-
por MotiosM.Molino Londres
den Cross e o Mongeral ~ este estava sob intervenção
disse ura homem de negócios
em escala muito mais reduzi
estranhas foram as circuns
sul.africano, a Sasol "tem
da.
tâncias do "acidente", que o
normas diferentes das de ou
Uma empresa de navega ção suíça, a Shipomex, afre-
comandante do "British Tri
tras companhias, para com
operarem nas modalidades
-esugando o caso dr^Sa-
prar petróleo — não está preocupada em saber de on
pecúlio e renda, desde que
^arga
de vem".
países está
desde o ano passado — a
satisfaçam algumas exigên
cuja
clandeqtín
^®"mbarcada
ban ÁfS
cias previstas no Manual da
Dur-
^í«ndadop\utri^^',^
Previdência Privada Aberta
ÍMPPA), antes que a Supe rintendência de Seguros Privados (Susep) emita as
janeiro limti
em
"'«acideme
simular
cartas patentes,
Sheu
Com a decisão do minis
tervenção no Montepio Ge ral de Economia(Mongeral). que estava nesse regime
desde o ano passado,devido
legal do
que fal-
o valor
rou os diretores de uma em
toil, que realmente existe. O
presa de importação e expor
"Salem" foi carregado no dia
proces-
tação, a Haven Internacio nal. os quais, pela modesta
10 de dezembro último no Ku
comissão de 30 mil dólares, o colocaram em contato com a Sasol. Fred Soudan fez uma pro
vendido à Shell, que designou entrega.
posta, imediatamente aceita, para vender umas 200 mil to
te", disse à Shell que o navio
Q®2êdo,
® ^^Ivez tenha
ção da preiddència privada não vai
antes da circular número 7
do Conselho Nacional de
Seguros Privados, que can
do? to
celou a emissão de novas
res 2
32 níntl"^
lucro
para Durban uma escala fora
dá rota do "Salem". Antes de chegar ao porto, mudou o no
não tinha o navio para trans
nheiro para comprá-lo. Mas a Sasol logo resolveu esse pe
''íscftA PcofisssA
queno problema colocando à sua disposição 12,3 milhões
atracou no cais de Durban
o qual
^Pmparti.
mércio e Indústria PJograndense, de Porto Alegre; As
possuía uma empresa de na vegação, a Oxford Shipping
hofe de. foDal^ídiran, ."tentos. Am-
— Sociedade de .Previdên
cia Privada, do Rio; União
queTf^sdeuma
Previdenciárla Cometa do
Company — registrada na Li
béria —, e um superpetroleiro, o "Salem", de 210 mil to
neladas, construído em 1969. Ein dezembro último, ele vol tou à África do Sul, desta vez
Poi o ríiA h®^dor?®dtou
em Caí!
deve ^ rouba-
em ® doq.;«Q dos invés. •■Salem".
S^fla
f Srl'«Ã d'
plo Geral de Economia, do Rio,
17 de janeiro, mas dirigiu-se
cho"^qfes do c?n '
Em pouco tempo, Soudan
t
Georgoulis, o "comandan
que descreveu cora minúcia a operação, Soudan disse que
Bank.
to de Securidade Social, do Rio. e Mongeral — Monter-
Mediterrâneo, como porto de
Times",
"Sunday
os seguintes: Aspecir — As sociação de Pecúlio do Co
lo; Golden Cross — Institu
Gibraltar, na entrada do mar
londrino
de dólares, através do Merca
ção de Previdência e Difu
wait. No dia 11, o petróleo foi
chegaria a seu destino no dia
autorização de Galvêas são
são de Seguros, de São Pau
de petróleo de uma pequena
me do petroleiro para "Le ma" e tentou alterar sua apa rência, de maneira grossei ra, por meio de uma pintura.
liiarq'
Brasil, do Rio: Recíproca Assistência, do Rio; Cruz Militar do Brasil, de Porto Alegre; Asprevi — Associa
pomex obteve um contrato de
2 milhões de dólares, para
neladas de petróleo antes do fim do ano. Segundo o jornal
portar o combustível nem di
flcência de São Paulo; Spar
passado. Ainda em dezembro, a Shi
Para A
Petróleo que
sociação Pioneira de Eene-
que esse nome correspondia
companhia italiana, a Pon-
Londres otpo a Sasfti
Os beneficiados com a
Posteriormente se descobriu
bro do ano passado e procu
nas modalidades peciilio e
near o mercado.
S.
conse-
que fi.
namento se adaptem à nova política, cujo objetivo é sa
Bert
ainda fPir os 19 8 m
o
cartas patentes até que to
era
fi!erã^° dois des-
"■n^.Pro.
acompanhado de um sócio, o holandês Ánton Reidel, presi dente da Beets Pieter Corne-
lis, uma importadora de ali mentos com sede em Roter
dã. Nessa época, foi assinado
a f?^8untas d4s
Cl®8«ií
"«"O-
Sdaa ftl'''"
'®®o. como
"Salem"
ou
"Lema"
em 27 de dezembro, quando começou a descarregar o pe tróleo. No dia seguinte, como fora combinado, a Sasol fez o
pagamento. Dos 45 milhões de dólares, foram desconta
dos os 12,3 milhões empresta dos para a compra do navio. Soudan e Reidel receberam
32,7 milhões, pagos direta mente na conta de Reidel no
Crédit Suisse, na Suíça, atra vés da Volkskas Bank, de Joanesburgo.
Duas semanas depois, o "Salem" foi afundado, nas proximidades da costa do Se
negal. O navio deixara o por-
de petróleo com a Sasol.
to no dia 2 de janeiro. Tinha a
É evidente, como diz o "Sunday Times", que eles nunca
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SÃO PAULO - 8,4,80)
O
o contrato de fornecimento áESCOLHá
pensaram
em
com
bordo 16 mil toneladas de pe tróleo; o resto de sua capaci dade foi ocupado com água do mar, para dar a impres
prar o combustível. Era mais barato tomá-lo. Uma das
talmente carregado. A tripu
peças-chave da operação foi
lação de 16 marinheiros, evi
o
dentemente. nada sofreu.
"comandante"
do
"Sa
lem", Dimitrios Georgoulis, um grego escolhido a dedo. Por 20 dólares, ele comprara no Panamá seu diploma de "capitão" de navio liberíano, e jâ havia sido preso ante riormente por fraude — uma fraude semelhante à que es tava sendo preparada, mas
prometedores do afundamen
Stein, que nunca apareceu.
transportar 196 mil toneladas
torização para funcionar
das as entidades em.funcio
proprietário
leo, em Houston, Texas. Che gou à África do Sul em outu
montepios que tiveram au
renda já haviam apresen
to.
milhões
seus diretores. Os demais
tando pedido para enqua dramento na nova legisla
nas o nome e o registro. Seu
1Ô72, já vendeu apólices de seguras para depois traba lhar como corretor de petró
B^^arga
aos desentendimentos entre
mou a cena. Urna análise do
filme mostrou detalhes com
bados na Alemanha no ano Nos Estados Unidos, desde
dent" suspeitou de algo e fil-
A Shipomex é uma compa nhia fantasma, que tem ape
a um~uos 40 passaportes rou
mora
Passada, a
DetrõleS
tro da Fazenda, cessa a in
Foi precisamente essa disC)'ição que encorajou Fred Soudan a procurar a Sasol, Soudan, de origem libanesa,
tou o "Salem" em dezembro,
são, a distância, de estar to
Teria sido um crime perfei to se não fosse pela coinci dência de que um navio da British Petroleum. o "British
Trident", passava pelas pro ximidades do "Salem" ouan-
do este afundava, precisa mente no dia 17, quando de veria chegar a Gibraltar. Tão
PRISÃO
Dimitrios Georgoulis, o bizarro comandante, e o seu
oficial de comunicações fo
ram entregues pelo Senegal às autoridades liberianas e poderão ser condenados a 25
anos de prisão. Segundo o
procurador geral deste pais, "a maioria dos papéis do 'Sa
lem' era forjada e na Libéria
nós levamos estas coisas a sério".
Depois de longas negocia ções. a Shell concordou em receber 30,5 milhões de dólares da África do Sul, como in-
denizaçâo definitiva, entre as duas partes, pelas 173 mii to neladas de petróleo que íq. ram descarregadas em Dur-
ban, em dezembro último Seus assessores legais aconselharara a empresa a acei tar o dinheiro para evitar
uma longa batalha jurídica No entanto, a Shell pretende receber o resto do dinheiro do seguro.
Quem Dão parece muito in-
clinado a reclamar o dinheiro
do seguro é Fred Soudan. Ele é o dono legal do "Salem", o
navio que afundou. Mas. en quanto ele e Reidel evitarem a tentação de reivindicar
uma indenização do Lloyds, de Londres, pela perda do pe troleiro, não parece haver perigo imediato de'serem presos, por fraude, na Inglater ra.
O caso do "Salem" está
chamando a atenção da opi. nião pública e das compa
nhias de seguros para outras
perdas de navios perto da costa da África. Nos últimos dias afundaram dois navios vazios. Um deles. o "Albahaa B", registrado na Libéria com capacidade para 109 mii toneladas, afundou durante uma operação de limpeza dos porões, devido ao aumento da
eletricidade estática, segun-
do a empresa Wallem Shipmanagement. de Hong Cong que o afretara. O navio dirigia-se ao golfo Pérsico de pois de ter descarregado em Durban petróleo proveniente
da Arábia Saudita. O outro navio afundado foi o "Mycene", que teve um acidente próximo à costa do Senegal.
BI.554*Pãg.Q7*14.04.8^y ; I
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIJ., - 9.4.80) BI.554-^Pig.08*14.04.80
Lucro Kquido do IRB 1 bilhão em 79
não superou inflação o IRB (Instituto de Ressegu ros do Brasil) obteve um lucro
presenta um aumento de 1978 — Cr$ 668 milhões. O cres
creto presidencial em dezem
líquido de Ci$ 1 bilhão 78 miihftn no ano passado, o que re
Presos irmãos que
61.37%emrelflçàoaoobtidoem - novas diretorias criadas por de
adulteravam números
de chassis de carros Os IrmAos Niltoo e Nélson da Silva Cardoso foram presos
em flagraote na madrugada de ontem, por policiais do 3."
tanto, tinham até o selo de emplacamento deste ano. Os
documentos
Nesta semana, o presidente do IRB deu posse ã Sra Dulce Pacheco Soaies e ao Sr Sérgio Duque Estrada, ambos já frnicionários do Instituto,nas duas
estavam
Setor Operacional de Roubos e
dentro do Corcel II, RJ-OT1578, do militar. O carro fora
Furtos de Automóveis, quan>
furtado no inicio de março na
cimento ainda foi inferior ao
bro último. Eles ocup^ f^ora,
índice de inflação de 79,situado
a diretoria de operações inter
em 77,2 %
nacionais e a diretoria de admi
_
0 prfôidente do Instituto,Er nesto Albrecht, disse ontem
que todo o mercado de seguro 86 ressentiu com o elevado índi ce de Inflação, que reduziu o crescimento real das ativida des. Aflnnou que esse resultado não foi observado apenas no Brasil e exemplificou:
gundo estatísticas do balanço consolidado do mercado, feitas pelo IRB, atingirani, no ano
passado, um total de Cr$ 40 bilhões 533 milhões em patri mônio líquido. O lucro bruto do ano foi de Cr$ 2 bilhões 750
de 40 resseguradoras
milhões, com a previsão de 2 bilhões 948 milhôfô para os
_ Em Nova Iorque,onde ope ram
nistração. respectivamente. As seguradoras privadas se
do, na oficina mecânica de que
Praia de Botafogo, em frente
apenas cinco empresas tiveram
resultados" de exercícios fu
sSo donos, adulteravam as nu
ao Cine Veneza. O veiculo não
lucro operacional superior à
turos.
merações de chassis de um Opala e um Caravan. A ofici na, segundo a Delegacia de
foi encontrado, mas o coronel, Ivo. ao fazer o reconhecimen
United Américas Insurance
Company(a resseguradora bra
to dos documentos encontra
sileira, ciija maior parte do ca
Segundo as estatísticas do IRB,o total de prêmios gerados pelas companhias de seguros
Roubos e Furtos de Automó
dos, surpreendeu Nélson usan
veis, é uma das duas usadas
do sua capanga, que também
pital é subscrita pelo Governo e seguradoras privadas nacio
lhões em 79, o que significa um
pelo bando do puxador
fora roubada junto com o car-
nais), cujo volume correspon
crescimento de 64.49% sobre
Carlitthos
ro.
Gordo
para
legalizar os carros furtados.
Além dos donos da oficina;
08 policiais prenderam tam
somou Cr$ 63 bilhões 596 mi
dente à receita superior em
1978, quando o volume de prê
pouco mftia de 1% a despesa. A
mios foi de Cr$ 38 bilhões 662
maior parte das resseguradoras
milhões.
que operam em Nova Iorque
No ranking das maiores segu
Rua Antônio
bém os lanterneiros JoSo Ini
Rego 249, em Olaria - o delega do Eckel Raposo apreendeu
cio da Silva Filho e Zeroni
MarccUno Mallet. Os dois, se
No IRB,o lucro bruto do ano
alcançamdo Cr$ 5 bilhões 500
duas placas frias do município goiano de Pontalina — GO-IE3971 _ que seriam colocadas
gundo a policia, trabalham
passado alcançou Cr$ 3 bühòes
mil em prêmios — crescimento
ainda na oficina de JuUnho, na
507 miüiôes, com aumento de de 83% sobre 78; a seguradora
Na oficina
na Caravan, deixando-a pron
Rua Teixeira Ribeiro, em Bonsucesso, também aponta
ta para ser vendida. No proje to Polvo, na relação do cadas
da como integrante do grupo' que Carllnhos Gordo usa para
tro nacional de proprietários
de yeiculos, aquelas placas
esquentar os carros roubados. Os quâtro foram autuados na
afio estflo registradas. Entre
DRFA.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 9.4.80)
teve prejuízos operacionais — riiw ele.
radoras, a Sul América Terres
tre ocupou a primeira posição,
apenas 39,66% em relação aos Itaú manteve a segunda posi Cr$ 2 bilhões 511 milhões atin ção, com Cr$ 4 bilhões 400 mil gidos no ano anterior. O lucro — alta de 95%; a Sul América liquido foi obtido após a dedu Vida manteve-se na terceira po ção de Cr$ 1 bilhão 380 milhões sição. somando Ct$ 4 bilhões para o imposto de renda;de Cr$ em prêmios—aumento de 84%; 1 bühão para a correção mone
e a Atlântica, com 3 bilhões 700
tária a capitalizar; e Cr$ 48 mi lhões para a provisão de crédi
de 65%,ficou com a quarta po
tos de realização duvidosa.
sição.
mil de prêmios e crescimento
Susep estuda fundo para os montepios
^
A Susep (Superintendência de Seguros Privados) está acelerando os estudos para a elaboração do proje
to que prevê a criação de um fwndo formado f)ela contribuição de 17 seguradoras, com o objetivo de saldar osfuturos prejuízos com a liquidação extrajudi cial de montepios.
A sugestão foi fetta pelas próprias companhias de
seguro no ano passado, que em troca da contribuição,
pleiteiam cartas-patentes para atuarem tio ramo iHda. A idéia foi bem aceita pelo superintendente da Susep,
Francisco de Assis Figueira, que espera levar o pr^eto
da criação do Jundo ao Ministro da Fazenda, Emane
C^vèas, até ofinaX do més. Segundo ele, a aceleração dos estudos sefaz neces sária, porque a partir de agora o Conselho Nacional de Seguros Privadosfará a aiiálise dos planos dos monte
pios mais atuantes, o que poderá trazer problemas aos associados, em caso da proibição para a continuidade das operações.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 11.4.80}
BI.554*Pãg.09*14.04.80
BI.554*Pãg.l0*14.04.80
Imprensa
Política de Seguros
AimA o SEGURO RURAL José Sollero Filho Poucas vezes
e sinistros de Cr$ 15.708,221,00.
um estudioso de
Jâ
para o trigo são 89 apólices que ren-
seguros tem a oportunidade de exa minar um elenco de dados tão sig
aeram de prêmios, só Cr$ 3.855.024.00
nificativo como o relatório anual de T979 do dr Tácito Pinheiro Macha
e de
sinistros
Cr$ 17.308.CT8,95.
E.m suma, tem-se 18.886 apólices de
do. ilustre diretor da COSESP — Cia
seguro de algodão,
de Seguros do Estado de São Paulo e do eng.-agrònomo Anyeio Gemlgna-
Cr$ 62 750. mil de prêmios e Cr$ 37.405 mil de indenizações por sinis
n Sobrinho, eficiente chefe do De partamento de Seguro Rural da alu
tros
No seguro temporérto de vida
de
pequenos
dida
rela
4 645 apólices rendendo Cr$ 509 mi'
tório foi possível
ter uma vieão mi
nuciosa dessas
operações tão com
de prêmios e 4 sinistros no total de 74 mil cruzeiros- Já porém para as outras modalidades, os prêmios to-
seguradora,
Com esse
plexas quanto Ignoradas Os dados
são
mais
significando Cr$
produtores,
houve
relevantes
ram de Cr$ 10,950 mil e as Indeni
•porque as operações da COSESP re
zações pagas de Cr$ 59,928 milhões
presentam a quase totalidade do mer cado de seguros privados.
de cruzeiros, ou sela um sinistro prêmio de 547%. Tão s6
É de se notar que tal segurado
ra, no tocante
Se considerarmos que as opera
ao campo agrícola,
ções de seguro rural no tocante à
atuava em 1979 nas modalidades de
aceitação e à liquidação de sinistros,
seguros de amendoim, algodão, bana
requerem
na, batata,
trativo,
milho, soja. trigo, tomate
grande de
trabalho
pessoal
adminis
especializado,
e videlra. Efetua ainda o seguro de
pode-se imaginar que o prejuízo ope-
eqüinos e bovinos na á.rea do segu ro pecuário. Para atender ao peque no produtor mutuário do Banco do
, racional de cerca de vinte milhões de
cruzeiros no total da Carteira, fOI de fato muito superior.
Estado de São Paulo (Banespa) e da Caixa
Econômica
companhia
do
opera
Estado,
a
ainda no seguro
temporário de vida.
prêmios correspondentes seguradora
2,881.464.202,15,
de
à
impor
Cr$
correspondente
a
24.172 apólices Lamentavelmente o que verificamos é que foram efetua dos 18.886 seguros de cul'ura de al
godão e 4.645 vidas foram segura das.
Para as demais
modalidades
de Seguro, no entanto, só foram emi
tidas é41 apólices,
sendo que para
amendoim, 6; para banana, 25; para
batata. 87; para milho. 09; para soja, 54; trigo, 89; tomante. 21 e videlra, 160,
Na modalidade de seguros de
animais houve 187 apólices para cobertura de florestas. Mais
einda-
a
a de que no "estado ilder
Nesses ramos, em 1979, a segu radora arrecadou Cr$ 77.524,239 de
tâncla
Esses dados levam
A
mios das 5 apólices
e
3
algumas
conctusões muito sérias. A primeira è da União,
onde com acentuada dedicação e muito esforço, opera uma compa
nhia que se pode dizer especializada, praticamente nâo há, ainda. Seguro Rural £ de lembrar que à COSESP ostá vedada a admissão de pessoal necessário ao incremento de suas
operações, com
as
conseqüências
que esses dados demonstram. Uma outra conclusão que sélta è
vista é que s6 há seguro pratlcemen te no tocante à cultura de algodão
E isto porque no preço de venda da semente de algodão já eatá compre endido o prêmio do seguro. Nada mais se precisa dizer. E se
hoje ooupa a Secretaria da Agricultu ra o dr Guilherme Afif Domínges, ho
prê
mem formado na escola de seguro;
de modalidade
quando o sr. presidente da Redúbiica
receita
de
"milho" deram Cr$ 59.130,00 de prê
enfatiza a cada
mios e Cr$ 957,077,00
cia do Seguro Rufa! e lhe faz eco o
de prejuízos
indenizados. Das 87 apólices para a cultura de batata que renderam cerca de 2 milhões de cruzeiros de prêmio, os sinistros foram de 13 milhões. No
exmo.
tocante à soja, as 54 apólices deram-
Agricultura
lugar a prêmios de Cr$ 1.845.180,00
cio Seguro Rural entre nós.
(REPRODUZIDO
DO
DIÃRIO
sr.
momento a Importân
governador dr. Paulo
Maluf, torna-se imperioso o apoio à
Companhia de Seguros do Estado de São
DO
Paulo e ao sr.
SecretáMo
da
para Irrfpiantacão efetiva
COMERCIO - 3.4. 0)
B ,554*Pd ).01*14.04.80
BC corrige falha na cobertura de seguro Brasília — A Qm de corrigir uma falha quando do estabele cimento da cobertura do seguro agrícola (Proagro) para o
plantio de trigo, o Banco Centrai está informando à rede bancária, através da circular número 516, de 27 de março passado, que "a cobertura não excederá S0% do valor básico de custeio—VBC".
Com isso. foi atendida a rei^mdicação dos produtores de
trigo, que acabam de conseguir a elínúnaçào do imposto de exportação sobre a soja, psira que o Proagro cubra o financia mento em lCK)9c. Isso porque o Conselho Monetário Nacional estabeleceu que o crédito de custeio, para grandes e médios produtores, seria do VBC, e para os pequenos e miniprodutores, 100% do
Dessa forma, grandes e médios orodutores, ao receberem de financiamento 80% do VBC e a cobertura do Proagro também em 80% do VBC, estáo com 100% do seu credito junto à rede
bancária cobertos pelo seguro a^cola. No caso dos pequenos e mlniprodutores, que têm financiado 100% do valor básico de custeio, sua cobertura de seguro agrícola é de 80% desse financiamento.
alteração em relação â sistemática de concessão de
crédito de custeio para o tiigo que vigorou até a entrada do
valor básico de custeio para a cultura, vai fazer com que
fllgiirnsa dlstorções sejam corrigidas. A fim de esclarecer esse
novo efeito da medida, o Gerente de Trigo do Ministério da
Agricultura, Sr Renato Zandonadi, explioou que o c^to de custeio que vinha sendo concedido aos produtores não discri minava a capacidade produtiva, porque a faixa de produtivida LI
■ >:
i'
it >
de adotada era a mesma para todos.
Desse jeito, conforme os dados do técnico, um produtor que empregava alta tecnologia e sofisticada técnica de plantio e colheite, como no preparo da terra, tln.^ a mesm cobertura do seguro agrícola de um outro que utilizava técn^ mais precária, proporcionalmente, porque a faixa de produtivi dade considerada na concessão do crédito era a mesma.
Asçirn, pela sistemática anterior, em que era considerada
uma produtividade média de 1 mil 200 quilos por hectare, a indenhação paga pelo Proagro era de Crí 6 mil 820 por hectare, qualquer que fosse a produtividade atingida pelos produtores.
I
A^ra, com o estabelecimento, pelo Conselho Monetário Nacio
II
nal, de um enquadramento dos produtores por faixas de produtividade correspondentes a valores básicos de custeio compatíveis, um produtor que tenha produtividade de 600 quilos por hwtare, obterá um financiamento de Or$ 5 mil 925 ("VBC) para plantar trigo, e, caso tenha sua safra frustrada, receberá 80% do recurso que ele utilizou, ou seja, Ct$ 4 mil 238 e
náo os 0x18 mil 820,00 tradicional, qua^o Ci$ 1 mil 200 por hectare^ra á produtividade média considerada. Se o produtor alcança "ma produtividade ntódla acima de 1 mil 600 quilos por hectare, acima da média, e utilizou como
'i'
valor de referência para a obtenção do crédito de custeio Cr$ 1
mil 064 CVBC), ele receberá, no caso de ter sua safra frustrada, Cr$ 10 mil 451 de indenização do Proagro, bastante acima, "e
compatível com sua produtividade", do que aquilo que ele receberia tradicionalmente, ou seja, Cit 6 mil 820 por hectare,
quando 1 mil 200 quilos por hectere era a produtividade média considerada no fornecimento de crédito.
Essa disposição, conforme declarações prestadas pelo téc
nico Guilherme Dlus, da Coordenadoria de Assuntos Econômi
cos do Ministério da Agricultura, é responsável, hoje, pela
existência de "um Proagro crônico desde 74^75",^em que 30^ '
. I
dos produtores de trigo no Rio Grande do Sul e Paraná, cuja
f
produtividade média histérica nesses cinco anos é de 500 quilos f>or hectare, "seriam clientes permanentes do Proagro".
í' ■;
Somente relativo à safi-a de 70, totalmente comprada peto Governo, o Banco Central já recebeu solicitações de Indeniza ção superiores a Cií 5 ^llhôes.
(reproduzido do jornal do brasil - 4.4.80)
554*Pãg.Q2*14.04.8Q
mám
-
i'.i
Santa Cruz faz seguro para ii ' ,
o
Um
ter jogadores sem contrato RECIFE (O GLOBO) — In.
ontem e foi considerado apto. As únicas
teressada em derrotar o Fla-
centrai, cotp. Paulo Barroco no lugar de Tecãu, e ns ponta direita, com Amllton Rocha em substituição a Frazão.
mengo
pro]eto do seguro-turismo
modificações para hoje serão na zagd"
esta
tarde e supe
A du-;ioria, alem do seguro para os doi.s jogadores sem contrato, decidiu proibir também a presença de associa
rar a fase de
más atuações no final da pri
dos e até conselheiros na concentração.
meira etapa do
em sua modalidade, foi criado para dar mais
de respostas, 40,9 por cento dos turistas dese javam fazer o seguro, dando preferência, quanto á sua natureza, a acidentes, despesas hospitalares, roubos de equipamentos, despe
tranqüilidade ao turista que nos visita, deven
sas jurídicas e roubo de automóveis. O
do constituir importante fator de promoção
seguro-turismo da Embratur leva em consi
para o Brasil, no exterior. O novo projeto é di
deração tais especificações e necessidades
ferente de um outro, criado pela Federação Nacional das Empresas de Seguro Privado e
A Embratur já tem pronto,é deverá lançar
no próximo verão, o projeto do seguroturtsmo, que além de ser Inédito no ra undot"
bolso, e excluía, entre outros itens, acidentes
dos turistas, que poderão optar, ao fazer o contrato, por qualquer um dos riscos (ou de todos) em seu próprio país, pagando em sua moeda, sendo os prêmios e indenizações pa gos na mesma moeda. O seguro-turismo co brirá danos corporais, em conseqüência de acidentes aéreos, em vôos regalares ou não, particulares ou charters. A assistência médi ca cobrirá todo tipo de tratamento médico,ci rúrgico. exploração e estudos complementarcs de diaguósticos (raios X. análises), dando
com táxis aéreos e aeronaves particulares.
direito á Internação e aos medicamentos ne
No caso da bagagem, a cobertura cessava
cessários, bem como transfusão de sangue e
quando o turista a retirasse do avião ou do
plasma, podendo o turista acidentado perma
ônibus em que tivesse viajado. O seguro-turismo da Embratur torna-se multo mais abrangente e completo, pois par
necer no hotel, em recuperação, conforme o
tiu da preocupação de que se a violência está
Aos turistas originários do Cone Sul e que chegam em veículos alugados, a Embratur
a
Teme que os que combateram a contra tação do técnico Pau.o Emílio prejudi quem o ambiente entre os jogadores.
diretoria do Santa Cruz re solveu fazer
O próprio Paulo Emílio chegou a con
pieto, como o que foi preparado pela Embra
versar com o presidente em exercício do
tur. O seguro-lurlsmo que as empresas de tu
seguro no va-
Santa Cruz. Humberto RibeirOpea amea
rismo pretendiam colocar â disposição de
lor de Cri 10
çar voltar ao Rio a persistirem às críti
8ÍUS clientes determinava que as despesas
milhões em no me de Betinho
cas à sua contratação. Ribeiro prometeu
Campeonato Brasileiro,
e
controlar a situação e Paulo Emílio deci-
Pedrinho,
sem
diu permanecer em Recifè',è cumprir o
contrato,
contrato assinado com o clube. -
a fim de garan tir a escalaçáo
José Nivaldo de Castro, e;Gpfesidente do Santa Cruz, é um dos que combatem a
de ambos. O lateral-
contratação de Paulo Emilio. Argumen ta que eie duas vezes deixou o clube antes
direlto Everaldo,
de completar o contrato;
poupado durante
— Paulo Emílio corre imediatamente para o clube que lhe acena com mais di
8
semana
em
nheiro. Sou contra sua permanência no
conseqüência de gripe, treinou
Santa Cruz.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 6.4.80)
de Capitalização (Fenaseg). que não chegou a entrar em funcionamento, nem era tão com-
deveriam correr por conta do segurado, que era caso de prejuízo deveria solicitar o reem
aumentando em todo o mundo, o Brasil não é
exceção. No último verão, principalmente no
permitirá fianças de liberdade ou pi^rá aa
litoral carioca, o número de assaltos aumen
custas criminais exigidas pelos TrlbanaÍ<iBb
tou,(Uma pesquisa feita pela Embratur. por exemplo, concluiu que o turista estrangeiro
Justiça. Caso ocorra um acidente provocado
tem um prejuízo médio de Cr| 18 mil, com
Securitários terão revista atualizada
acidente ou moléstia.
por imprudência, negligência ou imperíCl*4o segurado ou de terceiros, haverá pagamentos
roubo de equipamentos de fotografia, cinema e som). A pesquisa levou em consideração
dos honorários de advogados e gastos oriun
respostas a formulários distribuídos pela Em
(Superintendência de Seguros Privado*) *
bratur nos principais pontos de atração turistlca do pais, como o Rio, Foz do Iguaçu, São Paulo. Porto Alegre e Manaus. Do total
fas correspondentes á operação do aegvro-
dos da as3is..ência jurídica Caberá A Susep aprovação dos bilhetes, bases técnicas e tari turismoda Embratur.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 3.4.80)
A Perfil, Editora e Assessoria Lt-
da., crapre.sa especializada em produção gráfica, está lançando o primeiro numero da nova fase da
revista A Previdência", publicação oficial dos corretores de seguros que
Habitação arrecada
agora, com o prestigio da Federação
Cr$ 17 bilhões em
Nacional dos Corretores de Seguros e de Capitalização, ganha um caráter nacional, ao defender o ponto-de-
seguro até janeiro
vista dos diversos sindicatos do pais. A revista, que já é editada há 40 anos. passa agora a ser feita em raoF
O seguro níbitacional do Sistema Financei ro da Habitaçáo arrecadou um Cotai de Crt; 17 blllióes 175 milhões em prêmios, até o ultimo
des profissionais, entregue â Perfil empresa que ja tem várias publica
ções sob sua responsabilidade, con
mês de janeiro, e pagou um volume de CrS 13
tando com a colaboração de jomaüs-
bilhões 607 milhóes em sinistros, que atingiram o .xumern de 80 mil 852,segundo dados divuJgaúQs. ontem,pelo BNH. Naquele més.os piérmos
tas especializados, ligados ao setor de seguros.
somaram Cr$ 351 milhões e os sinistro.s, Cr$ 2.5S
A Previdência" tem como ob
jetivo básico nesta nova fase, info^
milhões.
mar e defender os profissionais de
Os dados revelam (jue, no ano pa.usadn a
corretagem, além de noticiar o que de maa importante aconteça no setor.
arrecadação de prérnins atingiu Cr$ 3 bilhões
964 milhões, com um crescimento de 15 74^!'^
Com o respaldo da Fenacor. "A Previdência" passará a ter caráter reivindicatório de classe, aberta, en I '
sobre o ano anienor. enouanto a expansão do
volume pago em índenizàcáo foi de 19,8";. _ q montante dos .sinistros somou Cr$ 3 bilhões 90
tretanto, ao diálogo com os demais
milhões e seu numero total foi de 18 mü 280
integrantes -lo Sistema Nacional de
'alva de 44.9'~"r sobre 1978'
Seguros Privados, em busca do res guardo dos seus direitos e do que de melhor houver para o seguro em
sado — 92.4'?( - to! cio numero de sinistros
(O maior crescimento verificado no ano pas relativos aos danos físicos nos imóveis ouios valores somarum Ci$ -187 miiiroes. com exuan-
geral. Tema."; rnivos serão propostos para discussão 9 debate, como o ar
sao de 17 em relacao a 78. Os prêmios reladvns aos danos fi.^icor, alcançaram -resci ménr.0 de 28,24^ ^, com lutai de UíS 94ü milhões Nesur aiiu. lu... mes de jaoeiro foram arrecadaoos 'Or$ 8u ruilhue.'- em ureauos. apenas neste
tigo publicado no ptisneiro número da
atua! íAse, sobre o aefuivj da poluição do meio-air;lne«t3 h '
Além da forma moderna de im pressão. a revista cnma aiualmente
ton pari um volume de CrS 41 milhões em
com um novo sistema de expedição,
.iini.sVtos. ivVerenies a 628 pugam'
em mala du-eta selecionada, o que vem atender ô-j ncceisiciades de ra pidez da mfonnaçào
(REPRODUZIDO DE O í\UMiNENSE - 2.4.80) BI.554*Pag.O3*14.O4.80 ii
á
BI.554*Pâg.04*14.04.80
Com relação aos prêmios arrecadados no ano passado para o seçuro de cobertura de
morte aos compradores de imóveis pelo Siste r
>
ma Financeiro da Habitação, o volume atingiu CrS 2 bilhões 749 itúlhòes e a expansão sobre
197c 12,33^r - o mesmo índice verificado para os p;êmios relatívf'.. a cobertura de invalida. O mor ante dos suiis'ros pagos teve um aumento
ben mais acentuado, de 16,29~t e 29,44%, respec' vãmente para as duas coberturas que
regi raram uma e\ jiuçao de 34,õ7c e 23,32% no totí de pagamen: s efetuados. C
E
I
C
A
ATA NO (042)-06/80 Análif
em íiriipo
A Susep vai
ao Ministro da
Fazenda, Emant Oalvèas, que a próxima
Teuniã>j do Cons lho Nacional de Seguros Privados, para l. ?ialisar os planos de comerciaUzação do montepios, se realize no final deste jnês, após o dia 21. Isso porque a Susep pretende l 'var o maior número pos /,
Resoluções de 02.04.80:
01) TREVO COMERCIO E INPQSTRIA LTDA - "CARREFOUR" - AV. DAS AMÉRICAS, 5150 - RIO DE
sível àe entidades para serem analisadas.
»
(REPRODUZIDOS DO JORNAL DO BRASIL - 3.4.80)
JANEIRO - TJ - DESCONTO POR ■■SPRIN kLERS" ~ LAUDO TRIMESTRAL INSPEÇÃO DO EQUI PAMENTO.- Por unanimidade,^ resolver o seguinte: enviar carta ao RB encaminhando copia da correspondência FENASEG-1015/80, de 06.03.80, e b) enviar carta a Líder remetendo cópia desse expediente. (760231)
02) CURT LABORATÓRIO, CINEFOTOGRÂFICQ LTDA - RUA ROCCIO, 400/430 - SAO PAULO - SP CONCESSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprovar o voto do re
lator no sentido de opinar favoravelmente a concessão do desconto de 55% ( cin qüenta e^cinco por cento) para os locais marcados na planta incêndio com os n9s l(pav. térreo e mezanino) e 6(subsolo, pav. térreo, 19, 29, 39, 49 e 59 pavimen tos) protegidos por sistemas de chuveiros automáticos com dois abastecimentos õé
água, dispondo cada bomba de sua fonte de energia e um gerador de partida auto
mática.
Ficam excluídos da concessão o conteúdo da câmara frigorífica por
dispor de proteção por chuveiros e os conteúdos do CPD e do local
O deputado ítalo Bruno
não
denominado
"Ampliação Fotográfica", para os quais o desconto é de 40% (quarenta por cento)
do PD.S fluminense, apre sentou projeio-iei na As sembléia Legislativa, deter
por disporem de proteção por sistemas ^'Halon", com acionamento automático
e
duas fontes de abastecimento do agente extintor. As concessões vigorarão pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 31 .03.79, data da entrega do equipamento , conforme consta do laudo da firma instaladora. (790466)
minando o estabelecimento
de seguro de vida coletivo
para todos os membros ati vos das polícias civil e mili tar que se encontrem em
atividade. Segundo a pro posição, o prêmio corres pondente. a ser pago às em presas securitárias, correria por conta do orçamento das corporações policiais,
CTSTCRCT
ATA N9 (043) -06/80
ficando vedado o desconto
da despesa dos vencimen
tos ou do soldo dos benefi
Resoluções de 09.04.80:
ciados.
Para o parlamentar, assegurar-se-ia, assim, aos seus dependentes "um su
01) BANCO BRASCAN DE INVESTIMENTO S.A. - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.
porte financeiro compatível
Aprovar, por unanimidade, o desconto de 50% (cinqüenta por cento) sobre as ta xas da tarifa terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fi
que lhes permita, quando menos, compensar por al guns meses a perda irrepa
xada pelos Órgãos competentes, para os erffaarques da firma em epígrafe. (7700337
rável sofrida com o sacrifí I
cio, no cumprimento do de-_ ver, daqueles que têm suas Vidas abreviadas quando do
02) CYANAMID QUTMICA DO BRASIL LTDA - TARIFAÇAO ESPECI^ - TRANSPORTE TERRESTRE.-
Aprovar, por unanimidade, a taxa individual de 0,08% (oito centésimos por cen to), aplicável aos seguros terrestres, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fi>ada pelos Órgãos competentes, para os embarques da firma em epí -
confronto direto com mar'
ginais".
(REPRODUZIDO DE ULTIMA HORA - 5.4.80)
grafe.
(780033)
03) BLQCH EDITORES S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.-
Aprovar,
pof
BI.554*Pág.01*14.04.80
íi
í'
BI.5£4*Pãg.05*14.04.^
unanimidade, o voto do relator como segue: 1) solicitar à requerente a regulari_ zação dos descontos concedidos através de T.E., aprovados- pela SUSEP, para os períodos anteriores, e 2) recomendar a redução percentual de 50% (cinqüenta gor
cento), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes, para os embarques da firma em epígrafe.
(781174)
04) CIA. CERVEJARIA BRAHMA - TARIFAÇAÜ ESPECIAL - TRANSPORTE MARÍTIMO - VIAGENS INTERNACIONAIS.-
Aprovar, por unanimidade, o voto do relator como segue: 1) ma
nutenção da taxa individual de 0,559% (quinhentos e cinqüenta e nove milésimos por cento), aplicãvel aos seguros marítimos (V.I.), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos órgãos competentes, para os embarques da firma em epígrafe, e 2) apresentação da carta do segurado confirmando a lideran ça do seguro. (7808597
°5) COCA-COLA INDOSTRIAS LTDA.- TARIFAÇRO ESPECIAL - T^SPORTE TERRESTRE.-Aprovar, por unanimidade, a concessão da taxa media de 0,1097% (mil e noventa e sete dé cimos de milésimos por cento) - 0,21943% - 50%, pelo prazo de 1 (him) ano, a partir da data a ser fixada pelos órgãos competentes, para os embarques da ' ir mã em epígrafe. (780S42)
7. '
ATA N9 (044) Resolução
03/80
de 10.04.80
I CONGRESSO E I MOSTRA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA.- Foi aprovado, por unanimidade, que a Comissão de Previdência Privada^ debatendo o assunto em
referência, resolveu recomendar a Diretoria da Federação que estimule os segura dores a comparecerem ao Congresso em causa, visando aumentar o conhecimento
dõ"
Mercado Segurador no segmento especifico da^Previdincia Privada. No que respeita a Mostra Nacional de Previdencia^Privada Aberta, a ser realiza da em conjunto com o Congresso, entende a Comissão de recomendar as seguradoras
a sua não participação na confecção de stands pelo motivo Óbvio de não temiDs, ainda, no^^ramo de Previdência Privada o que mostrar, ja que os planos das segu radoras nao estão ainda liberados pela autoridades.
Fica a Comissão de Previden
Privada a disposição da Diretoria da
para retornar ao caso se,
razoes de ordens institucional, assim entender es
sa Diretoria.
Federação (8001647
■ W^ 1> ■ 'I
BI.554*Pãg.02*I4.0 ^ .■fi
:t
Federação Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalizacao /tt\ DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente
Clinio Silva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bernardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
conselho fiscal (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcão
Jorge do Marco Passos
conselho fiscal(suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendonça
gerente adm.e financeiro Renato Senise
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Clinio Silva editor
'
Luiz Mendonça (Reg. M. T. nP 12 590) redator
Mário Victor (Reg. M. T nP 11 104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 Tets . 240 2299
129 andar
240 2249
240 2399
240 2349
Este Boíetim está lagistífido no Cai róno do Registro Civil das Pessoas Jundicas sob O ít9 2 771/7F)
Composto e impresso na FENASEü
Tiragem: 2300 exemplares
,,íS>^c-.C^
ANO XI
R-io de Janeiro, 22 de Abril de 1980
BI-555
RESENHA SEMANAL O Sr. Paulo Alves Teixeira, "underv/riter" do Instituto de Resseguros
do Brasil, fez uma palestra sobre problemas do mercado mundial de resseguros, na reunião mensal da Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional (seção do Rio de Janeiro), dia 8 do corrente. Na mesma
1
ocasião,o Sr. Carlos Antonio Barros de Moura foi o apresentador do "business ga
mes". Na reunião de maio próximo (dia 5), o tema será a Responsabilidade Civi' de Produtos. Fara a palestra Catharina Antonia Maria Cuijpers, da COMIND, e a
apresentação do "business games" estará a cargo de Maria Armênia de Souza Viej, ra, da Sul América.
2
A Fundação Escola Nacional de Seguros promoverá o XXIV Curso Básico
de Seguros - Ramo Transportes, que se destina a formar pessoal osp^
cializado para utilização pelas Sociedades Seguradoras na execução e condução das tarefas habituais e especificas da Carteira Transportes, de modo
objetivo e pratico. As inscrições serão processadas na sede da FUNENSEG, de l6 de abril a 16 de maio, iniciando-se o Curso dia 26 do mês vindouro, (ver seção da FUNENSEG).
Com a presença de representantes de mais de 70 países da América, EjJ O
^
ropa, Asia e África, realizou-se em Buenos Aires o II Congresso
Seguros do Terceiro Mundo. Durante o evento, foram debatidos 13
de
te
mas de importância e atualidade, dentro do contexto do seguro nospaTses em via de desenvolvimento. Falando na oportunidade, o Ministro da Fazenda das Eilipí nas, Sr. César Vi rata, declarou que, em 1977, os países do Terceiro Mundo parti,
ciparam^apenas com 4.32% do total da arrecadação mundial de prêmios de seguros, o que nao e bastante representativo, pois essas nações contam com 75% da popul^
ção mundial e dispõem dos maiores recursos no plano econômico, (ver seção DlVE^
SOS).
O Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais dará inicio, dia 28 de abril, ao Curso de Introdução ao Mercado de Capitais. As inscrições já se encontram abertas, devendo os interessados dirigir-se aquela entidade.
A Federação Interamericana de Empresas de Seguros-Fides acaba de en
5 caminhar comunicado ao Governo de El Salvador, manifestando sua preo^ cupação ante as perspectivas que se de]ineam para o seguro
naquele pais. Na seção da FIDES reproduzimos, na Integra, o comunicado.
privado
A Association Internationale des Societês d'Assurance Mutueile(AISAM)
6 deseja estabelecer relações internacionais de entendimento e con -
fraternização com empresas e entidades brasileiras do setor de segu ros mutuos. Para isso, conta com 234 associadas em todo o mundo. E o que reve lou ao "Boletim Informativo" da FENASEG o Vice-Presidente da AISAM,Sr.Victor Ga minde Cortejarena. Entre os trabalhos e estudos^promovidos pela entidade, des
taca-se a edição recente de um dicionário, em três volumes, englobando a termi
nologia do mutualismo empregada em dezessete países. Empresas e entidades que desejarem estabelecer relações com a AISAM poderão dirigir-se ao Sr, Victor Ga minde-Diagonal,543-Barcelona 29-Espanha, ou á Secretaria da entidade: 114 de Ia Boitie, Paris 8e. França.
rue
v,a
a Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
DI RETORIA
ATA
NO (047) - 06/80
5.04.80:
01) Agradecer a bem fundamentada colaboração técnica da CTSV-S, a propósito do er^ quadramento do seguro de Vida em Grupo na Circular SUSEP-23/72, e
esclarecer
que a Federação, sempre que oportuno, tomara todas as providincias que indicadas.
forem (800132)
02) Transmitir ao Sindicato do Rio de Janeiro as sugestões apresentadas sobre
ser
viços de manutenção de sinais luminosos de trânsito, recomendando o encaminh^ mento do assunto ao Diretor do DETRAN.
(790722)
03) Expedir circular recomendando is empresas seguradoras que deem todo o apoio
e
colaboração possTvel ao I Congresso Nacional de Previdência Privada Aberta. (800164)
04) Designar os Srs. Geraldo de Souza Freitas e Antonio Paulo Noronha para
repre
sentarem a Federação como membros efetivo e suplente, respectivamente, no Gru^ po de Trabalho constituido pelo IRB para promover estudos sobre a capacidade retentiva do Sistema Segurador Nacional, tanto na faixa do resseguro como na faixa da retrocessão.
Constituir Grupo de Trabalho da FENASEG para estudar os problemas de resseguro e retrocessão, coordenado pelos Srs. Geraldo de Souza Freitas e Antonio Paulo Noronha e integrado pelos Srs. Jorge do Marco Passos, Eduardo Ramos B.de Mello, Fernando Piazza, Sérgio Tubero, Hamilcar Pizzatto, Alberico Ravedutti BulcHo, Dirceu Lemos de Andrade, Nilton Alberto Ribeiro, Ruy Francisco de Farias e Jo
sé Felipe Guedes.
(790496)
05} Criar Comissão Mista FENASEG-SERJ, coordenada pelo Sr. Nilton Alberto Ribeiro e integrada pelos Srs. Carlos Saint-Martin e José Maria Souza Teixeira Costa para acompanhar a execução dos trabalhos de reforma das instalações da sede so '■
ciai. (R.Senador Dantas,74-139)
I
(781294)
BI-555*Pag.01*22.04.80
li
■ÉBüíníiB
{*) Oficiar a SUSEP, sugerindo que nos seguros de vida em grupo nao-contributirio seja incluída cláusula estabelecendo que;
1) cada segurado, a qualquer tempo, poderá expressar e formalmente tar-se sobre o beneficiário do seguro que pretende indicar;
manifes
2) nao o fazendo, o seguro será pago aos beneficiários inscritos na PrevidÍn_ cia Social; e na falta de inscrição, aos herdeiros legais. (771187)
'*) Concordar com a prorrogação do protocolo de instituição do ConsÕrio de Regul^ rização do Mercado Segurador por mais seis meses, a partir de 06.12.79. (741018)
(*) Resoluções aprovada na reunião de Diretoria do dia 01.04.80 e publicadas ne^ ta edição por não terem constado da Ata n9 (041-05/80), divulgada no BI n9 553.
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ir:
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BI-555-^Pãg.02*22.04.8Q
conferência hemisférica
FEDERAÇÃO INTERAMERICANA Cir\CO DE EMPRESAS DE SEGUROS PIL/CIO
de seguros
FIDES
ENVIA COMUNICADO
A GOVERNO DE EL SALVADOR
fenaseg
Riodejaneiro-rjo REPRODUZCO A CONTINUACION EL TEXTO DEL TELEX ENVIADO A
U HONORABLE JUNTA DE GOBIERNO DE EL SALVADOR, CÜYO CONTENIDO SE EXPLICA POR
SI
Solo.
CANCILLERIA DEL SALVADOR
Al EXCELENTISIMO SENOR ministro de RELACIONES EXTERIORES DE LA REPUBLICA DEL SAL ^ADOR, CON RUEGO DE COMUNICAR A LA HONORABLE JUNTA DE GOBIERNO,SENORES HONORABLE Junta de gobierno de la republica de el salvador. LOS ABAJO FIRMANTE INTEGRANTES DEL COMITÊ DIRECTIVO
OE LA FEDERACION INTERAMERICANA DE EMPRESAS DE SEGUROS, FIDES, ASOCIACION
CIVIL
^IN FINES DE LUCRO, QUE REÚNE A LOS ASEGURADORES PRIVADOS DEL CONTINENTE Y
QUE
SE ENCUENTRA SESIONANDO EN LA CIUDADE DE LIMA-PERU, DE LA MANERA MAS RESPETUOSA Se PERMITE, MANIFESTAR A LOS SENORES MIEMBROS DE LA HONORABLE JUNTA: 1. QUE DENTRO DEL OBJETO ESTATUTÁRIO DE FIDES ESTA CON
J^ENIDA LA REPRESENTACION DEL SEGURO PRIVADO DE LAS AMÉRICAS ANTE TODOS LOS FOROS ^ GOBIERNOS, PARA LA DEFENSA DEL SISTEMA DE EMPRESA PRIVADA CON RESPONSABILIDADE Social.
2. QUE LA INFORMACION DE QUE DISPONE SOBRE EL FUTURO ^NMEDIATO DEL SEGURO PRIVADO SALVADORENO, HACE NACER HONDA PREOCUPACION CONTINEN TAL, DADA LA DESAFCRTUNADA EXPERIÊNCIA ARROJADA EN TODAS LA LATITUDES POR LA ESTA Tizacion.
I 3. QUE CONSIDERA QUE EL SEGURO PRIVADO SALVADORENO MIEM &R0 FUNDADOR DE FIDES CUMPLE CABALMENTE SU COMETIDO Y SUS RESPONSABILIDADES ECONO
'^ICAS Y SOCIALES CON LA COMUNIDAD. 4, QUE ES DEBER DE FIDES CONFIRMAR SU FILOSOFIA CONTI
NENTAL, QUE PROPUGNA EL AFIANZAMIENTO DE LA EMPRESA PRIVADA, COMO MOTOR DEL DESAR ^OLLO ECONOMICO Y SOCIAL» BI-555*Pãg»01*22»04,80
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í 5. QUE EN ATENCION A TODO ELLO, SOLICITA Sü ATENCION para que se ESTÜDIE CON LOS ASEGURADORES PRIVADOS SALVADORENOS Y, SI ESTIMA DEL CASO, CON EL CONCURSO DE FIDES, LAS MEDIDAS PROYECTADAS ACERCA DEL SEGURO PRIVADO SALVADORENO.
5. EL COMITÊ DIRECTGRDE FIDES QUEDA A DISPOSICION PARA
COLABORAR EN QUANTO ESTE A SU ALCANCEO LE SEA SOLICITADO POR LA HONORABLE JUNTA, CN RELACION A ESTE CASO. CON TODO RE5PET0. ERNESTO TOWNSON, PRESIDENTE DE FIDES. NOEL MORON AROSEMENA,PRESIDENTE REGION CENTRO AMÉRICA,
''^NAMA Y EL CARIBE DE FIDES. WILLIAM FADUL, PRESIDENTE REGION ANDINA DE FIDES. AJ_ ^CRTO COMBAL, PRESIDENTE REGION CONO SUR DE FIDES. RICHARD MURRAY,PRESIDENTE RE ClON NORTE DE FIDES. MANUEL GOMEZ LINARES SECRETARIO GENERAL DE FIDES. AGRADECIENDOLES TOMAR DEBIDA NOTA DE ESTA ACCION,DANDO
CA DIFUSION QUE UDS. CONSIDEREN OPORTUNO LOS SALUDO CORDIALMENTE ERNESTO TOWNSON.
BI-555*Pãg.02*22.04.80
'1'ifi
Hdação Esc^òla Nacional de Seguros
r'v - '
FUNENSEG FUNDAÇÃO KSCOÍjA NACIGNALi DE SEGIjROS
f' !'■ \ff )i ' ■'.
CIRCULAR-CENSI-011/80
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FUNENSEG
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Rio de Janeiro,
RJ,
14
de
abril de
1980,
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As
Companhias de Seguros L '
que operam no Município do RIO
r •.
DE
JANEIRO
Ref. :-
XXIV CURSO BASICO RAMO
.
DE
SEGUROS
TRANSPORTES
51 Senhores
Diretores:
Comunicamos a V.Sas. o lançamento por esta
Fundação
Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, com sede â Rua Senador Dantas,
.'i|
■ tf '
74 - 59 andar, do CURSO em referência, a ter início no dia
n -.
maio de
2.
■.'•rr làt
26 de
1980.
finalidade do CURSO é formar pessoal especializado
'
1
1
para utilização pelas Sociedades Seguradoras na exe cuçao e condução das tarefas habituais e especificas da Carteira Transportes, de modo objetivo e prático. 3.
É limitado basicamente em 40 (quarenta) o número
de
alunos, por turma, a matricular neste CURSO, era
ra
zão das instalações disponíveis e dos critérios pedagógicos
apli
cáveis ,
4. I
I
inscrições serão processadas na sede da Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG,
de 16'de
a 16 de maio do corrente ano, na Rua Senador Dantas, no horário de 09:00 às 11:30 horas
e
13:00 às
Fundação abril
lA - 59 andar,
Í6'.00 horas e
se
rão deferidas aos candidatos que satisfaçam cumulativamente as se
í':| ii'
guintes exigências, no ato d|^ inscrição:
L
Bl--555*Pig.01*22.04.80
> I Jl
I^UNDAÇÃfií KSCOL.A NACIONAL DE SEGLROS
FUNENSEG
a, entrega de cópia autenticada de documento oficial que comprove escolaridade equivalente ao 19
grau
(antigo ginasial) completo;
b. entrega de cópia autenticada de documento oficial de identidade e do título de eleitor;
c. entrega de 2 (dois) retratos 3 x 4cm; recentes de frente; e
d, pagamento de taxa de matrícula e de material dida tica no valor de Cr$ 6,000,00 (seis mil cruzeiroà As aulas serão ministradas diariamente no Centro
de
Ensino da Fundação Escola Nacional de Seguros
^UNenseg, ã Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar, nos horários
^ási
(
de:
Turma "A" - Manhã: de 08:30
âs 11:30 horas?
Turma "B" - Noite; de 17:30
às 20; 30 horas;
Permitimo-nos lembrar a V,Sas. que a Lei 6 297 e Decre ro nÇ 77,463 de 15,12,1975 e 20,04,76 respectivamen te
f concedem as Empresas incentivo fiscal consistente na dedução ,
2 (duas) vezes, das importâncias por elas despendidas com aper •^Çoamento ou treinamento profissionais de seus empregados,
no
*^^lculo do Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica ( emprega dor).
Outras informações poderão ser prestadas no local da inscrição, Atencioscimente,
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS - FUNENSEG , ' i
' ', '1 '!1 ,
í ' ,!
)A^CAVÂLCÀN'1'1 PESSOA
Sec^tária Geral em Exercício
EVALDO DE SOUZA FREITAS
Chefe do Centro de Ensino,
BI-555*Pdg.02*22,04.80
• 1 tI '
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGURQS-FUNENSEG CENTRO DE ENSINO
XXIV CURSO BASICO de seguros - RAMO
■
■
TRANSPORTES
0 TOQUE LATINO: ( J) QUAWPO AS COISAS FALAM POR SI *
RIO DE JANEIRO - RJ
QUADRO I - DISCIPLINAS
.
E CARGA HORARIA KEN CAWWAR,BSc,FCn, advogadc'
CARGA HORARIA CODIGO
MA T É R I AS
J
Co^^sponck.nt^ pcUia
PROVAS J
AULAS
vdlculo^
aatomoto-^i£A.
1
TEORIA GERAL
01
DO SEGURO
14
1
01
i
PeTo4 ano-íi a^oAa, quatquzA. peJ>-òoa Ã-nta^dò^ada m J
NOÇÕES DE DIREITO E DE LEGISLAÇÃO 02
10
01
I
14
01
j
APLICADAS AO SEGURO TRANSPORTES.
-1
INTERNACIONAIS
1
NOÇOES DE MATEMSTICA COMERCIAL
04
uTnUTcaçõc-ò no c.an\po aLbtomobÃlZòtÁc.o não podt cLeTxoA dd atittzaA-òd dz aZgumoò òo vaddò, ^ÕhfíiiLÍaJi ZatlnaÁ. V-úipondo ddòòdÁ AecuAòO-ó- £ dz atguMiò noçõzíi dz -te/imo.i ju ^dícoò, dia podd-nÁ oIk a tzn. a ultima paíavno numa dlòcnÁd,ão com a malonta doò
aduogadcfi, znquanto, {^onü. dz òdh.vlqo, podztã lmph.zi>òlona/L {^avoKavdònziitz po/iente^
SISTEMAS DE TRANSPORTES NACIONAIS E 03
njdd
08
e amígoò zm buÁca dz dO}iòdlhoò òob^d oò acldd>vtzs ozoÁlonaMi em quz 6d znvoloz^am. Nada dzmatí), poAtanto, quz pzlo z-òpaço dz algumoÁ òmanaíi no^ uet^cimo-6 ' a ocupoA h.a
pídammtZ- dz algíünaò zx.pà.zòò5zz> dz glhta jã baòtantz ca.ò,ltgadaÁ, a começoA
01
poA
i
J
aquzlz conkzcldo Kz^n^o kqm Ipòa loqultoK - aò colòdò ^alam pOA
i
i
SEGURO TRANSPORTES
05
i
OS CASOS CLÁSSICOS ,
1
1
i
05.1 . marítimo
05.1 .1 . CABOTAGEM (INCLUSIVE FLU VIAL E LACUSTRE)
fiã malò dz um òzculo othLôò, Lioaoe um azmulo dz pAoce^ 28
02
60^ IzgaU znvolvzndo a quzda dz objzto6 InanlmadoÁ - òob oontAolz do-6 Aeaò -
05.1 .2. INTERNACIONAL
bnz aò cobeçoA dz Inozzntzs z dzòa^oAtunado^ quzlxoòoò quz tívzAom a pouca
05. 1 .3. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ARMADOR
05.2. TERRESTRE 05.2.1 . NACIONAL 05.2.2. INTERNACIONAL
òontz
dz ZÁtoA. tAoyiòltando zm momznto Inoportuno.
Um deò-òeò caóo-4 ^ol o dz Bymz oeAòoò Soadíz, zm 1S63. 14
02
O rzu nzgoclava com ^ wínha, z o quzJ^xoòo, poÁ-íiando por, 6ua loja, {^ol ■òzrlamzyitz a. tingido pzla quzda dz um bcuinlt quz 6e deòTocou dz uma daí> janzlaò. O vzrzdlto do przÁAdzntz do tribunal, Baron Voltozk, {^ol o òzgulntz'-
05.2.3. RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR
RODOVIÁRIO DE CARGA 05.3. AEREO 05.3.1 . NACIONAL 05.3.2. INTERNACIONAL
"Compztz ãquzlzt quz acumulam barrlò zm armazhiò, cul darem dz quz o6 meòmos taõo e^co-^iAeguem para {^ora . .. O {,ato dz um barril rolar pa.
05
05.3.3. RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR
ra ^í'ra dz uma janzla dz armazzm, Implica zm czrta doòz dz nzgtlgzncla, z z ab.òur do qiz o quclxoòo po* zlz atongldo dz,va pzdlr tzrtzt^^unko ao citado z.íitabzlz,cl!mznto para prova-lo, Asólm, quando da conr>-trução ou conrzrto dz uma casa, ou da coloca
01
AEREO
05.4. MODALIDADE'S ESPECIAIS
í ' I
'
06
RESSEGURO TRANSPORTES
05
ção c'z vasos zm janzXjs, 6z atguzm que pasra por baixo z atingido por al.gum objzto quz -íe dzsprzndz, quer me pa-zczr quz o acldzíitz }oor rl òo constituíra prova 'prl06
-
'p ■ ,
'i' ■ 07 h.
REGULAÇÃO E LIQUIDAÇAO DE SINISTROS TRANSPORTES (FUNDAMENTOS - CONCEITUAÇAO
BJ-555-Vãg.l-22.04,SO 16
01
120
10
E TÉCNICA) TOTAL
.
BI-555*Pág.03*22.04
1-X.
líacíe' de. negligencia. Ou, ainda, ^e um objeXo que. poMa vIa a cansoA algum jaczo, ^oA colocado cm local ImpAopAio c ocaálonoA dano, acAcdllo que aqueles
u.
-incumbia colocd-lo no devido HgoA òão 'pAÍma ^acle' Aeópoinviáveis c que,
sc
^uvcn algujijd òltuaçao capaz de nebatcA a acuJiaçao de negligencia, cabe a eleó p-^ vã~lop<
Vls-ôe que, noÁ clAcunòlancloÁ, nao compelia aa queA,x.o_
que o boAAil não podenla coIa òcA poA eielto de negligência, mcLS, ca laloò dúcoAdanleò da 6ugeJ>-tão de negligencia, cabeJila ao neu pnovão lAibunal optou pelo queixoso, apUcando a Aegna da p/wva Ip^a
^
Em oulAOÁ paíavAoÁ, ah clAcunetancloÁ em que -òc
deu
{^oAom de molde a que o tAibunal optasòe poA descuido poA ponte do nlu, ão a acuAaçao ao quelxoòo, Tudo òe Aetolveu óimpie^mente pela tAons^enencla Onij^ j
_
^ ptova em uma òituaq,ao especial.
'S65
Sío caso Scott vcASiLò London t St.KatkeAine Vocizi,,
em
úol aplicjxdo o mej>mo pnlnccpio, desta vez com ne^^enêncla a um saco de açucoA
9ue
sobAe o queixoso. O pAcsldente do tAibunal, Bnle, obseAvou-
pAcclso que exista pAova nazoãvel de evidência)mas,
^ f objeto cstã sob a guaeda do nêu ou de seus cmpnegados, e o que noAmautieri-i-z rLu.u t / '^mn^ o^ ^ ão tipo que nonmalmente nao costuma aconteceA quando os nes^oonsãvels J ° '^^ceAiÕAio cuidado, na ialta poA cuLaaao, cxlàtc excòxc p^va evidente, -— u --- de. expUcação poa ^•6 hn,..
. , de que o acidente oAiglnou-se de {^alta de cwtdado
O mesmo aconteceu no caso Keanney veAsus LNB í SC Rall
k)i
qii^ ÍS70 , quando um tijolo se despAendeu de um viaduto de ^eAAovia, atingindo que, cm pEc.no dinelto, cAuzava a estAada em-^baixo. •ç.oç^
Vep-icíínde-s c,
desses -t/cM casos clássicos, que as con
; ^^^^oíoíIa, poAa a aplicaçao da AegAa da "Aes ipsa loqultoA sao as seguln ]} o objeto causadoA do dano deve estoA sob
contAole
do Meu ou daqueles poA quem ele e indlAetamente Ae^
po^sãvel) -555-?ãQ.Õ2~21.04.S0
•h,
•rI
■ W tl«» .2_efe,-vl'.' ' k.V»-•
•
2) íió cú.A.cLm6tãnc^a& do acÃ.d£.ntG, dzv2jn pAoooA qae. o imòmo nã.0 pochAXa. te,A. OQjoAJhido i>Qjn mg-tígòicía, no
fALTA VE EXPLICAÇÃO
auMo natuAal daò (ioÁj>a6.
Eau co-itumz oAgunzntoA-òz, aittlgamzntz, quz a
cauÁa
do acldzntz díòpzmava compAovantzò. hia maio Ata do^ coáoò, poAzm, oò {^cotoi òâo
PERRAPAGEM
con/te(u.do.6, e a quz^tão òz Azsumz zm dztzAjnínoA òz o juiz zòtã
Em A2ljiç.ão a cüÁ oA diz deAAapagzns, oó tA.íhim(Uz>
adota,
fum poz>lqüZ^ talvzz amblvalzntzZy. Em alguyiò, c.omzq.ando po/i Wlng vzaz^üò LGVC,
üti
1909, moÁ bm rmnoò inzqimvtzmojvtz no coaazji doò anoò, ckddído qiuz a dzMãpa gzm zm òl mez>ma não conduz a unia aáiÚ6ão dz nzgtigzncía. O poyvto aUo dizòta Unha dz hacíoclnlo iol pAJooavztmzntz o pmòamznto dz LoaA GAzznz, tAaçado no caóo icmà
Alu
ou
paaa conclulA aczjica dz nzgllgzncl.a Aobaz zó■■sz^ ^atoÁ, poA paAUz do BanhzJay vzaòuá South WalzA lAanÁpoAt Co Ltd, zm 1950,
olno
poÁòagzlAoò do Ôntbuò do azu òo^azaw}! ^zAlmznto6 quando zlz ^^Itamzntz dz dlAzçao z tombou em wn pAzclplclo, dzpolò quz um pnzu zAtou
VQjLbuÁ Ragland buAldlng Co Ltd, dz 1941:
^^tAada. A pAlmzlAa vlAta, a situação nao podz tzA gnanjcado a òlmpatía dc
' íí^^^-iem zlcA latlnlòtaJi ou não, poAquz um juiz dzcldlu zm ^avoA dz dztzAn\l_
"A dzAJiqoagm, pon òt, mzsm, z um caòo ncatA-o. Ela pç l
^^QzIao, enquanto .ieu lAinao decidia pzlo azu, quando pAoczAóado poA cutAo
dz 6ZA OU não dzvlda a nzgligznUa." Em 1965, no caho UckZzy vzaáuò Eanll, o duii hiacKznna òzntznUava:
a.
ç
1^0 mzòmo dzAastAz. Acidentalmente, o coòo atingiu a CÔmaAa doò
PoAzt,
dz cl ri '
^ ^ idâoét-tíe: utíiu vez quz a cauba do acldzntz, a òabzA, o pnzu dzj^zi-
"Vz nvínha poAtz, dU coado azòpzÃzto^amz^vtz da a/yíamaçãa
dz quz a dzAAapagzm zm òl z nzutaa. Mo mzu z^ntzndza, a dzAAapagzm Incx-pLccaozl ^ vlolzyita z, poa òl mzz>ma, òlnal dz- nzgUgzncÃa. Vl^cílmzntz mz poAzcz cozazn-tz IzntoA quz a dzA/iapagzm quz zxplzcvu a pazAznqa do caminhão do azu na calçada,
^djx
^^^zclda, a AzgAa do "azJ> ipòa loqultuA" não tinha motivo dz òZA apll-
^ npne'^^'^^^itz, acontzzzu quz^ dlantz doò (^atoò compAovadoò, ^cou patzntzada ^'^QÒlcln ^òoa +.
tiví'^Aam
poAtz do AZU no tocantz a manutznçao do vzZculo, z todoò oò quzi ~ ganho dz cauò a.
lado zAAado da aua, z f^ato nzutao, z quz. o azu dzva {^aacoÁòoA atz conòzgula VOA quz Z66Z ^ato nzutao ocoanzu òzm nzgllgzncla dz £ua poAtz".
UM CASO RECEMTE '
O quzlxoòo Izvz ganho dz cauÁa, o quz tatvzz {^oMZ dí ZÁpzHxJA zm um acontzclmznto ondz o-ò ^oío-ò zoam quz oò coaaoò òz apaoxlmavam
O
do outao numa zAtaada molhada, de. 7,5 mzlA06 dz laztguAa. Amboá ■szgulam pzlo Efl-df coAKzto, maj) quando zAtavan] a pzquzna dUlãncla um do olUao, o ca/Ow do Hzu dzàiá zou Subltamzntz, coAlando a zAtAada, colocando~-6z na pUta do vzZculo da tzAczá^
poAtz, voltado na dlnzção InvzAAa. O quzlxoòo bat.zu na thoJòZÁJia do Azu, quz 6oubz zxpUcoA como o vzZculo dzAAapoAa.
Ofírt
p
íe
de.
âen
^
^Pzi c '
Inocentado
^
mypnop^mo a dznAapaqtm do quo outAoi, devido, poc, exemplo, ao deinlo^lammto da dlÁtAlhul.çao da c..aA.ga zm camljikao.
^ janzlab, ao quz tudo indica, pAztzndzndo comunicaA-òz com
uina
na calçada p-AÕx.íma. E, poucoò òzgundoò dz]Xiiò, a janela
dzòmo_
P^iAt-z do Azu, o quzixoòo não tzvz dlAzlto a qualquzA competoiação. TRANSFERINVO A CARGA VA PROVA
eu
Ja
dl"' ^^Annn doò
^ do
"Ad Hr,i
.
dtto que a tzòz. age poAa tAaiAÍzAlA a ca/íga da
e.Uge do quzlxoòo, como noAma-ln^ente, quz pAovz ao tllbunal quz, P^^dabtltdadzA, o azu zAa cul}Xido. Uma vz.z p^Aovadaò as
" '^Ude_ya:e^
cÍA.cunstãj'i
ttibuvial poAtz pata a dz.áiçao dz quz o leu z culpado z dz quz
Bl-555-Fãg,03-22.04.SO
-555-Pãç}.q4_-22 .0 ; ; 1
!
CoA
A.zgzÁJtou, poA unanlMidadz, a conduòão do jul.z òumaAÍamzntz,òzgundo dz um caòo dz "aza ipia loquituA" . Nao tendo pocíédo pAovoA nzglí
nzgUgzncza em coso dz dzAAapagzm, mai>, na pnzuUca, não kã dãvlda dz quz a tzA<l dl "AZA ^pòa" òzAla aplicada z òua conduta antzAlon. ã dzAAapagm muito mlnucloóomznt^
íxamlnacU pofi um UÁhunaJ. Hòiha opxuvião l a dn. quí, i,<i ai condLiqõei do tmpo H Aem de mo^de a ^auo/teee^ ama deAmpagm, a mcoia iaZda na eitJiada pod&Ua njípAiiid} toA po/t poAXz do nía, de modo poMacuIoa Ae e.ite opeAoAAe cm. oeIctO
vzA
òuczdido, zm pAlmzlAR inòtãncia zm pAoczòòo poA danoò; maò a
tAcLta Po^
Contanua nao òzndo impoò.òZvzl ao hzu
Um caòo Azczntzmzntz AzgiòtAado {^oi o dz Johnòon
'^^don Tao 9Uç,\ ^nòpoAt Exzcutivz, fDZAantz a CoAtz dz Apelação, a 25 dz maio dz 19 79. '^Xo.iyr. m andaA òupzAÍoA dz utn ônibuò. Elz zn^iou a ccézça pela pantz
'1
'1 't' ^
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1 1
1 1
I
a questão ^ca am òoópcn^ü até. que o me^mo poéòa nz^^ut-cu^i com íxtXo a
conjdiu^
^lipletmcivte pelo {^ato da Conte nada teA de concneto pana. cAtabeleccA uma
Pode. .tfiataA-^e. de. um caòo onde., /le.atDi^nte., não e.xÁJitain ptovat cíeoósi-oaò, cüinOjP'^ exejnpto, o de. do-Lb, motonJ^tah vtajando 6Õò e monA.e.ndo na cottbão e.yitne. oò do-ib
dlbttn
ÇÃo entne elee. Pontanto, ja que ebtao amboò montoò, o ACbultado deve òeA o mcAmo. •
"^ombcjí) na ação fnance veAbub PoAklnôon, em 1954, no cabo de uma deòòab collboeò co_
cuJio.b, 4em tettmunhaà oeuíoAeÁ e òm detxoA moAcat no pavtmtnto ou ouiJvx qual^^'^
i"u>L6 em ebtuzdob de Igual categoAÍa, o juiz encennou a demanda òob a alegação de ten havido pAova de negligencia; maò teve ne^vogada a .bentença na babe de que,
tndícação do mmo do veZoulo antet da coLUão.
aubéncU.a de aíAcunòtãnccab eybpeccalb, cujnpAÓa deduzlA pela Igualdade de de'
Também, de Lun ponto-de-oÁjita etthJjtamente legal,
-4e contoA que at Aelolndleaçoet de ambo^b oó paoi;í:eó venham a {^AaeasòaA, ^ te poAque peòòooò em cauóu nao podem -Helatan. o oconAido. foi etta a mane^ÍAO. ^
ESTRITA RESPOMSASILimPE
mo um juiz de pAvneóta Inòtâncla eonòldeAou a òTluação no eato Bnay veASuÁ em 1953. Tnatava-òe da cotitão entAe uma motocicleta e m automóvel. O juiz do poAa julgoA o caòo nejeltou a poòólbllldade de condenoA um ou outAo doó motod taZi, e. Incapaz de dectdlA òobAe qual doò dolt Aelatoò contAadltÓAioò ehjx o ood
Ve centa ^onma, o efeito pAotlcn da ope.nação do pnln
^opto do 'V.ó Ipba loqultuA" é debvlai-òe da negligencia bobeada nun òlòtema de ne^ Po^UobTTTckcíe òem íalha. O cAUénlo Aej^ene-òe apenas ãb pAovoò matenlalb e nao a
^^3^Slação; moò òeu ei<Alto pAotleo pode, eventualmente, apenas tnanò^enlA o pnejuc
to, phetenlu tanto a Aelvlndícaqao quaivto a contAa-helvlndleaçao. A Co^tíe de ~ ~ í>d
çao Aevogou 6ua dectòao, alegando que o juiz eta Incapaz de tomã~la
-bljnple^m^' ^
poA não teA capacidade poAa decldln. ^obAe qual dat poAtet eòtava com a njazao.
^ Çao
pAoblema nao podia òeA contoAnado. EAa obAÍgaçao do juiz chegoA a uma eoncluA^^
'
fíD
pAovoÁ talA como -óe apAeòentavam e, em poAtlculaA, ele nao podeAla -teA excli^^
Em coòo ^emeE-^ojote. SafzeA veAòuò Manket
no mez>mo ano, dolò veZculoò que tAaj^eganjm em dlAe.qoet opoótaò tombem
^loò de òeA tomada pelo tnlbunal, de que as clAcunbtãnclaò ^azem, pAesòupoA
coòo' e)iéoAa poòòa òca tão Inocente quanto o quetxoòo, ele- é Aebponòa . P^o pnejutzo òointdo poA este ultimo. Bom exemplo pana eòte caso e o de. Moane ^C>L4 ^ ^-fox and Sonò, em 1956, quando uina exploòão oeoAAeu no local de tAobalho, vti
Aetpoiuabllldade de eitoAem ambob ab poAteò, até cento ponto, em (^alta.
li
poAte pana ou-tna em clAcujibtãneloò eiv que o quelxoòo e visivelmente Inoccn^ pode pnovoA que o Acueb.tava m ialta.Se o Aeu não pode Ae^utanuma dedu
te-» moi
. "/i ^
—
Hanhonené
'^^me^vto cm que havia multo poucas ^oesòoas pAc^senteò c Aealmente não
'Wnd'
'^guma do motivo do acoYLteclnento. Pas-sou-òe este no nectnto AeseAvado
aoò
>^
^^^^gadoAes, o que tonnou ItpAotlcãvel o cAlténlo Rylands vcASus EletckeA,
de
^
ção deduziu que amboò oò motonletob haviam (^olhado em manteA um golpe de vlstA
^
o pAocesòo não cAtava, evidentemente, Oíi condições de pAovaA. a existência de
A&to, o que oò tonnava Igualmente eulpãvelò. Bêb, a maneíAa como LoAd
VeyWt*^^ |í
^
maò os queixosos, poA seu lado, nao se eyicontAavam em posição de TC^u ^ ^pótcse levantada pela aplicação da teoAla do "nes epsa".
i/
"E pentlnente IndagoA qual tenla òldo a poòlçao ^ vetòe exlt>tldo um poÁòagelAo no banco tnatelAo de um doò veZculoò acidentado^ ^
^ ^^yd's, quando pnestavm testemu^úio penante a Peanson Poyaí Comósslon, dlscu
eolébão. Ele podenta teA Intentado uma ação contAa ambo-b aò veZculoò. Vada A P da collboo no centAo da es-tnada, a dedução natuAol é dè que um ou outAo, ou tm ^
Cfyj ^ ^ '^Ps ^
Até cento ponto e slgnlf^lcatlvo que tanto a BIA quan
são culpados. Caso não existisse oatna pnova, no caso, devtdo ao (^ato de ambo^
^
motonlstas tenem moAAldo, teni.a a Conte, simplesmente pelo (^ato de nao podeA- ^ y \rlnaA qual dos vcl-calas ena o culpado, se Aecusado a pagan alguma compenSaçào
acontece eScRpoJim os dois a neSpoYiSabili.dade. Um ou outno é consldenado
culP
Acaponsabllldade fXiA ^alha. Houvesse sido adotada essa sugcAtao, isso
/ie
de The Post Magazine ^ InsuAance MonitoA - 11.10.79
i
as vezcA ambos. Se cAti.vessem ambos vivos e se n.ec.usassem a pAestoA testemiinht^lf Conte Sustentanea, sem hcjyitaçao, que eAom ambos culpados. Wuo podentam eA^^
f
í '.
BÍ'-555 ~Pãg.05A.2;i7p
V'' ■
1^
'nes
^'^Biúilcado que a teonla do"iee> Ip-ia" tel-ie-la tonnado de. aplicação utuve^ InAclu
sempne. consldeAada su^tiente pana convocan os doÍA nÓus a uma explicação. —
da anulação do ônus da pAova como comp-nomlbso entAe a posição atual. ao queixoso inoveA utv pAoccsso, exceto nessas llniitadas situações
{
passagciAo? A pAÓtlca dos tnihunais e no sentido contnnjii.o. A pfwva da collsA^' 1
exlstlA .AeòponòabUldade Independente de ialta. A v^uva que
cP/
expnebòou a netpelto:
i
existia
coU^t^ «
Aebultando na monte do6 dolt motonlttoe. O Impacto paAece teA ocoAnldo no cey^^ ettAada, onde at duas paAtet latenaÁJ^ doò velculo-b z>e chocoAam. A Conte de a
ii ':
culpa
PAAa Oò dolb inotontbtab.
í
51 S55~?a.g.06-2'l~04 ^10
15 sindicatos de seguradores,liberdade de taxas e procedimentos aguardam
comprador em Nova Iorque.
A p2MZcÃ.a e capacÁdadz de "undzAVA-OCcng" de 75 ózguAa ^ ^^-òzguAadoAZó no/vtz-mzAíaanoò e z&tnang^ÃAOÁ aguoAdam zohâzZohzm e cXcen •íe6
06 quatA-O poAzdzò de uma ayvtíga {^Ltiat de banco dzòta ddadz. BaZcãzò de "unde^/tt;tcng" òidjÁtUuZAam oò galchê^
A Seá^õo Zío da Socl&dadz ZàãÁÁJLoÁJia dz E&tadoò de
Re64£
giifw ínteAnacÂjonal comuyUca a todoò oò -ieoó ^daloò quz a pMSxàna Azuníão de
Peba
tz& Tzcnícoò
^atczaJtã no dia 6.S.S0 pà.oxÁmo, oá 1S koàãÁ, no aadutonlo
FUWEMSEG, a. Raa Sznadofi Vantaò nÇ 74 - 5Ç andoA, e {,0ACLm canvldadoò a
poAa a ^auguAação, m 31 dz moAço, da Bolòa dz SzguA06 de Nova JoAquz, A zapazcdadz da Bol&a, zqulvalzntz a dz uma zompankía
da
apA2ÁzntaA
tfuxbaíkoò a& Saoá. CaXhoAÍna Antevia MoAía CcUjpzAò e Ma/Ua AAmEyiía de Souza i/XeX
de
Ap^
^^Quac6 AzgZonaí dz poAtz mzdio, ou 6tja, apAoxárjadamzntz 49 mWiõzÁ dz "
_
dõla
^ ^ P^quzna áz zompoAada a òua zompztidoAa Lloyd^^, dz LoncPte^. Oò paAJtidÕAÁ^oò a^Ounam, zyutAztanto, quz òua capaaldadz em czngAzgoA taíznto6 e òua potzn
^^^dade dz Aãpldo cAz&cÁmmto junto ao6 novoÁ ^tndícatoó, ampliam a ImpoAtãnala
Aa.
f^ovo mzAcado.
A Bo^a pode áuò^cazvza aíácoó dz AZòòzguAOÁ, ou Al^
^ ^l^goXAoò, 4em qualquzA AZòtAição, Ela tzm zondiçBzò dz Áubí^cAzvzA aUcoá C04 A VÁJiztoAía
do Estado dz Nova JoAquz quz tenham óldo Azjzltadoó pzla Zona dz LivAz Co_
do E6-tado, mecantómo quz pzJmltz a zompankioÁ dz òzguAoò autoAízadoÁ
áub^
PAmloÁ zlzvados ou z^ótizoò òem apAovaçdo pAzvla dz taxa ou dz pAozzdl -
^ '^Po^éce de
VoAa utLlízaA a BoUa, o compAado-^ dzvz apAeÁzntoA a
CO a um coAAztoA IntzgAantz da zntldadz ou a um zoAAztoA 064 o oca
fMeima. Wdo pzAtznozndo o coAAztoA dz sua {^Jjma a qualquzA dzssas duas ca;te5£ ' ^de etz AzzoHAZA a um zoAAztaA-mmbAo poAa zntAoA em en^ndòneji^o com
a
■^0.
Sí-555=?ág,07=22,04,80
cq
o coAAztoA quz tAaz nzgÕcÁJ)S poAA a Bolsa, pAocuAa um
dd
dz subscAzvzA a apõlícz dz Aísco quz zlz zstã aplicando,A exceção Managcmení, todos os 14 gzAzntzs dz "imdzmAltlng", atuando na Bolsa, Az um único sindicato, saliznta o pAzsidzntz da zntldadz, Vonald RzutZASkan. BI-S55=Pãg,08=22,04,80
■iWr
•í^i * I • ít
fi.
$2, O /Uáco £ ^wÃaZivcümyitz 6XmpZeJ> 2, òUQUAado^ 2 co^ A2Jto/i coyi(i.oA.dwyi A^pí.dúM2yit2 <iõm uííi dz^zJwu^yiddo pKzço^ o c,oaa.qXoa. podz Z.2\}cUi o doax mznto dz "irndemMÁXlng" ao6 dmciu ÁZndíc.cU:o6, obtzK-ih^ ci aÁ6^natuAa pcuia cotoÁ
Segundo Reutershan, diversos tipos de niscos
^onam
^^tinhados para serem apresentados a Bolsa m seu primeiro dia de operação, sendo de Operar-Se que a totalidade dos sindicatos participem nas primeiras ofertas,
de, paAtlUpação no hIòco 2 tzh. o documento pA22nchtdo ant2á de deixoA a BoUa,acAeÁ Vor enquanto, ainda segundo a mesma fronte, os sindica
cjinta ReuteAófian.
^os não Seguirão a tatica de "acompo^i/ioA. o iZder" em certos riscos na Bolsa. A ta
Wo 2060 de fÚÁcoò mali complexos, o óeguAado^ podeAÓ büÁcM dudoò adíeíonalò 2 aonvldoA o coAAetoA poAa eonveAóaçõeò eompZmentoAe^ noó
de os sindicatos se organizarem em fila, atrás de um iZder, em determinado ti
de risco é habitual no Líoyd*s.
ba6tídüAzò do òlndicuto. A gerência do 6lndl2at:.o dajüji 6ua d22Úão ao eowJJoK no Certas pessoas - explicou Reutershan -, acreditam que
dia imediato,
membros de sindicatos ocuparão, em breve, postos de liderança, devido ^aZquQJi coAAzto/L pode dCòcutOL uma apoitcz de fiiòco simultaneamente com divetsos agentes de "undetw/iiting", sustenta l^uteAshan. Uma apólice pode teu m único ou diveMos segu/iadotes,
ã
^^(xnização e ao apoio com que contam. Entretanto, o fato é que eles terão de po-Y 6i mesmos, essa regalia. A capacidade individual será, a principio, importante
Uma vez pKeenckido um documento de "undem/Uting", o cohAetoK passa~o adiante pana o pnognama de pnoceósamento centnal da Bolsa, Cab& também ao conneton ^onnecen a nedação da apÓUce.
^ ^ liderança, mas os resultados de "underioritíng" dos lideres serão cuidado examinados. Vara os tipos de negócios que a Bolsa subscreve ~ prosseguia
^han
os resultados finais não serão corà-ecidos antes de 3 a 5 anos.
Mas
p^coceA indicarão com segurança quem serão os ganhadores.
O seAvlço centAoí de pnoeessamento con^zAe, com cada
sindicato, que este kaja conco/idado em assumia um nisco de acondo com o gnaa e 'i .
o
pnêmeo estipulados no documento de "undemniting", O seAviço centnal de pnocessa -
^^'is sindicatos - MRG e Eraniz B.Hall - nao
iniciarão
^^^'^alhos no primeiro dia. Espera-se, porem, que venham a operar em breve.
mento nedige e emite a apólice pana o conaeton, que a entnega ao seu cliente. O seAviço centnal de processamento distAibuÍAa,outro^ ■4-cm, pnemxos aos sindicatos, garantindo o pagamento dos mesmos por parte dos corne
mOSUEVCAVOS: CHEGARÃO A mClONAR ?
tones,
(Mesa Redonda do "Business ínsurance" debate a Regulamentação] O resseguro adquirido pelos sindicatos ^ora da Bols^
não será manejado por esta, embora esteja sujeito a sua fiscalização de contas.
Embora a Bolsa de Seguros de Nova Iorque possa nao fornecer imediatamente um mer
cado novo e florescente para administra
Sob a atual legislação, os sindicatos não podem resse
guroA mais do que 50% de seu premia bruto total, embora possam fazê-lo de mais \ I • /
de
50% de apólices individuais de niscos. Além disso, nenhum sindicato pode arriscar
dores de riscos, o conceito de bolsa tam bem procurado em Illinois e na Florida
mais de 5% de seu excedente em um risco isolado.
pode introduzir um maior abrandamento da regulamentação, segundo os integrantes da
,
Com os recursos técnicos atuais, a Bolsa pode subscre
Mesa Redonda de Business ínsurance.
ver um limite ilquido, em uma õn^ca apólice de risco, de aproximadamente 3 milhões de dólares.
^da, p BJ-555=VãQ,09. = 2e ,04 ,S0
1 ')/
MorrÁson-- Deus sabe que somos ma industria regulamen
^-^derando as bolsas e a Zona de Livre Comercio como ponto de partida, acAe íu.e vimos ate agora, que o lanee seAa no sentido de um relaxamento gra BÍ-555=Vãg,'!0 =ZZ.04,80
i
4'
.1
:r.' <
daaZ da. AzguíatmyUação daò p/víncÃ-pau óxMXhX.Z2Á comeAcxacó do ^zgvJw.
czJvto
dn qujL a {^tçLyúhiJüida.dsL do LZoyd'6 de. LoncOieÁ kaveAo. de. ÁMi^taía/i-Áe aqui, e ^pidamente,, no^ p^xÁjno6 3 ano6.
mcocto
BuóZneM JtuuAzLnce: PeAirUXm-me uma peAgunta aoò
Pelo ialo de ^azeA ponte da Junta, onde essa discussão
e
orna constante, não. estou em condições de me adiantoA mais. Paio agoAa como obseA-va
doA daquilo que estornos (^ajeenda. As Idéias básicos são sensatas; e justo que dese jem AompeA. este bloqueio entAe a Zona e a Bolsa, Vuvldo de que Leuiis seja capaz se o negocio não estlveA. sendo noAmalmente suhscAlto poA um InteAmedcÕÁlo A.eco_
h.e
pHjeJ>mtimdjej> do6 admlnlstAadoA^ de nÁÃeoò. kcJvidUiam que oá bol6aó venham a òIqyiá^ {jLaxA 06 pAe^ente^ de Uatal com que óempAe éonkoAm? PAeòtam algum .òeAvlço aos
nhecldo ou poA um do tipo E í B, no Estado de Hova loAque, contoAnan algumas desdecllnações - as anti^lclals, sobAetudo,
cjompAadoAes? Ela tem Aealmente algum Impacto òobAe eles?
Zíce- Olhando pa/ia ambos, eu dOiia que a Aesposta se Ala pAovavelmente negativa, peijo menos nÕo ate esse ponto,
McAAlsom Penso que deva concoAdoA que nuiito do que atualestá subscAlto no meAcado E & S não e E & S,
Lopez: Ainda nao.
Cox:
Cox: Vesde o começo, f^alel obeAtamente e com ^Aanque za sobAe a Zona [de livAe comeAclo] e a Bolsa de Nova loAque, A Zona o^eAecla uma
CeAtameyvte.
MoAAlson: A unlca Aozão de estoAcm subscAltas essas
^^^ntoções ê o fato de não teAem sido postas em vlgoA, Caso contAÕJux), o
coisa, e apenas uma. Eaxl o pAlmelAo passo na libeAtação da Aegulamentação, um pa^ so pequeno, poAm honesto. Os que não estão m condições de apolÃ-lo obeAtamente, não têm dlAelto de ocwpoA um lugoA em nossa IndustAla,
Aegu
aIsco
O- necessidade do meAcado e da Zona de ilvAe ComcJicio,
Cox: E & S ê mais do que negócio excedente, são foAsnas ex
P^nalii, concessões InsÕtitãs. A Bolsa, no meu entendeA, of^eJuecla apenas uma colsa:a acumulação potencial de capital, capital novo poAa o negocio, libeAto do aspecto de seguAo social, E exjx Isso Aealmente tudo quanto of^eJieda. E estamos fazendo o
MoAAlson: O mesmo acontece com a Zona de ilvAe ComeAclo, e
^ ^30cios, da manelAa como se encontAom atuaimente, ou bem são encaminhados poAa Eis, poA hão seA Aegulamentado, ou então paAa o Líoyd*s de LondAes,
possível pata AepAlml-la,
•v'
^
A legislação não esta coAAeta e teAemos de muda-la. Ouvi AumoAes de que o supeAlntendente, Al Leuils, pAetende apllccui o Regulamento E todos sabem o que o 41 slgnl^ax,^ o diploma adotado' no meticado E á S, e exlsl^
um gAonde númeAo de decllnações que vlAÕo AestauAoA ainda mais a zapAemacia
Cox: Mike, são Õ05 tipos difeAcntes, E nesses 305 tipos e£ y^ldcAando tAÍs declinojções, Exlstm oAcas onde apenas dois gAupos podem ^ possível obteA-se tAcs decllnações cm apenas dois gAapos a Auító
do
Lloyd's. Vai a minha objeção, Buslness JnsuAance: IWA e AIG.
Boga/idus: A Bolsa de JUlnols pode teA mais potencial que a de MooaIa^ac,Ec& poA < >que
Cox: Tem toda a Aozão, [Risos}, Não queAo pAeocupoA-me com
vem ganhando tanto caminho, neste momento. Aí..
'^ova
UoAAlÁon: Sou de opinião que, apAovando os AjegulamlJ tos ate agoAa vigentes, estoAemos conduzindo os negocias poAa a Bolsa, antes
Ai^
Sou InteiAomente favoAaveí ã Bolsa de Nova loAque. AcAedito fÍAmemente
^
quJi
como o centAo da IndustAla do seguAo. Se nao pensasse assim, não t^ em Nova oAque tantos AecuASos como fiz nos últimos tAês anos,
poAJX o Lloyd's de Lond/ies.
r, .
(knt^
tuiols, seAvlndo-nos da Bolsa de NovaloAque como autoAldade em AesseguAa, ten)tãr
^^A
Alamos fazê-la subscAeveA no meAcado E & S, ou ainda podeAlamos, de aco-^do com
'I
ki^
Cox: Eles não podem atlnglA ao mesmo nível de autoAldade. Estamos levando os negocias a seAem contAobandeados, a seAem subscAÍtos em
^
atual Aegulamentação, sabsc/teveA o negócio a poAtÍA da Zona LivAe de Comêjiclo como puAa contAafação e AesseguAa-lo a pAeço ligelAamente mais elevado, BÍ-SBS^Pãg-ri -22.04.BO
íííilÊá.'
2
opção, Illínols tem sido, do ponto de
um dos locais mais hospitalelAos paAa lldoA com padAÕes de exce -
^ ^^^lltulção e os estatutos afins da Bolsa de llílndli são ilheAals,Se ^ mecanismo que e cAlado, cjoncebe-se que a opção JUlnols possa UvAe, em condições de encontAoA um método de confAontoA-se com ou
^ êxito depende da ILbeAdade. BÍ-BSS^fãg. H^ZZ,04,BÕ
Se 06 mo^cadoÁ lL\)nz6 cioyiÁJOiangm o ckÁmvotvÁjjmito, a Bo^
Áa dz llíÁjiolò não atAaOiã capitai, pohquz 06 àzncUmmto^ otAozntzs a longo pfiozo não chzgoAão a mateAlalizaA-6z. B o p^ço do ózguAo o^oAectdo peZa. Bolòa zslã m . gativamzntz a^zlado poK coações, poAquz a Ube,A,dadz oAlglna zilclincla, z a ejÇícXw céa iaz baíxcUL oá p/izço6 do òzguJw, 06 gAupo6 dz capital jã cjomphmztLdo6 com o. |i Bol6a dz t^ova loAquz anszíam po-^ líboAdadz.
,
DELEGAÇÃO
DE SEGURADORES
DA AUSTRIA VISITA O BRASIL
fÁoÂÂÃÁon'. Sz tomamo6 Woua íoHquz como moAco Inicial, com ,
Jltínol6 cm 6zgimdo z Blónlda m tzKcoJjw, ckzgado6 a 200a, ztapa, daqui a
tlà
ano6, aonzdlto quz z6tzjamo6 maú tivAzò dz ^zgulamzntaçõzò, comcAclalmznlz, Uma comitiva da Federação dos Seguradores da Áustria,
'
B6tado6 Unído6, do que o lmaglnamo6 agoKa,
chefiada pelos seus vice-presidentes Generaldirektor Dr. Ernst Baumgartner (Genera ^'')j General di rektor Karl Kornis (Erste Allgemeine) e General di rektor Herbert Schi "^tschek {Áustria Interrisk), em transito no Rio de Janeiro, foi recebida pelo pre sidente da FENASEG. A comitiva integrada ainda pelo Diretor/Secretario Geral da
*{TimsiíVO VB BÜSJNESS IMSUimCB " 31.3.S0
^^deração dos Seguradores da Áustria Dr. Herbert Pfl\j*ger, pelo assessor de impren Dr. Gregor Kozak, e por mais 14 jornalistas austríacos do setor econômico, rece ilustrativo sobre a evolução do Mercado Segurador Brasileiro. Em
reu
^ "informal foram feitas várias indagações sobre o Mercado Segurador Brasileiro,
®^pondidas e comentadas pelo Presidente da FENASEG e seus assessores técnicos.
I I
1^' '
I' 1- :
'í
BI°555*Pig.l4*22.Q4.S0
,• I
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Bl-555=?ãg,T3=ZZ.04,êi
JORNADAS IBERO-AMERICANAS REÜNEM
EM MADRI SEGURADORES
DAS AMÉRICAS
Promovidas pela Uniõn Espanola de Entidades /!'
Aseguradoras,
em colaboração com a Federação Interamericana de Empresas de Seguros-FIDES- serão realizadas em Madri, no perTodo de 27 a 30 de outubro deste ano, as Jornadas Ibe-
ro-Americanas de Seguros. O certame, que visa ao intercâmbio de experiências entre os representantes de empresas seguradoras latino-americanas, atende a
proposição
formulada durante a última Assembléia da Fides, realizada no Rio de Janeiro, em no vembro do ano passado.
Poderão participar das Jornadas Ibero-Americanas, como De^ legados, os representantes de entidades nacionais dos setores de seguros e resseg^ ros e, como Observadores, pessoas interessadas dos paTses latino americanos e de outras nações. TEMSRIO
Segundo informa a Union Espanola de Entidades
Asegurado^
ras, os temas básicos para o intercâmbio de experiências são os seguintes: 1) Segjj ro Agrícola; 2) Estatísticas de cada ramo de seguro; 3) Formação Profissional. Até o dia 15 de agosto vindouro-informa a Unespa-, os
legados das entidades seguradoras e resseguradoras poderão apresentar a
De
Comissão
Organizadora comunicações sobre os temas acima mencionados. Para o certame, os idiomas oficiais sao o espanhol, portu
guis 0 inglês. No que diz respeito a inscrição, foram estabelecidos
os
seguintes valores; Delegados-US$ 200; Observadores-US$ 400; Acompanhantes-US$ 100.
BI-555*Pãg.01*22.04.80
Cf'
A Comissão Organizadora esta encarregada de tomar
todas
providências relativas a acomodações dos participantes, nos hotéis de Madri . As Jornadas Ibero-Americanas de Seguros terão inicio Io 9*^ âpÕs o encerramento da Assembléia Plenária do Comitê Europeu de Seguros, que se
'1 1
•"balizará em Madri, de 19 a 24 de outubro. Entidades e pessoas interessadas no evento poderão
diri_
ã Comissão Organizadora das Jornadas Ibero-Americanas - Núnez de Balboa,101
íí
^3dri,6-Espana. Tel. 2-61-24-98 - Telex 45761 UEEA-E.
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i| .
-i :
JÉIL.
BI-555*Pig.02*22.04.80
SEGURO
NO
TERCEIRO MUNDO
As sessões do Congresso se desenvolveram nos dias 25,26
f
e
27, durante os quais foi cumprido um amplo programa de conferências e acüntecimen_
TEMA DE ENCONTRO NA ARGENTINA
sociai s.
Com a participação de mais de 900 representantes de 70 pai ses da América, Europa, Asia e África, realizou-se em Buenos Aires, no perTodo de
seguintes resoluções: 1) Constituição da Associação de Comissários de Seguros dos
24 a 27 de março, o ÍI Congresso de Seguros do Terceiro Mundo. O certame
^eTses do Terceiro Mundo, encarregando-se da sua gestão o Instituto Asiático de Se^
desenvol
veu-se no Sheraton Hotel , tendo aberto os trabalhos o Secretario de Estado da
Pa
zenda da Argentina, Sr. Juan Alemann.
No encerramento do certame, foram tomadas, entre outras, as
guros; 2) Realização, de dois em dois anos, do Congresso de Seguros do Terceiro Mun 3) Escolha de Nairobi (Kenia) para a realização do prÕximo Congresso, em 1982;
®^eolha de Marrocos para o 4Q Congresso, decidindo ainda que o 5Q e 69 Congresso se Temas da maior importância e atualidade foram debatidos no certame, destacando-se, sobretudo, o papel a ser desempenhado pelo seguro como fa tor de desenvolvimento econômico-social nos paTses do Terceiro Mundo.
^ ^Galizados, respectivamente, em um pais da Asia e outro da América. TEMARIO
ARRECADAÇAO DE PRÊMIOS
Durante o II Congresso de Seguros do Terceiro Mundo
foram
^^o^dados 13 temas, dentro do contexto do seguro nos paTses em vias de desenvolvi Em seu discurso de abertura do evento, o Sr. Juan Alemann de
teve-se na analise da economia da Argentina, salientando que as medidas postas em pratica pelo Governo para deter o ritmo i nflacionirio vêm apresentando "resultados surpreendentes". Disse que o país se libertou "dos controles de câmbio, dos prazos
de sua divisa externa, obtendo também o apoio do Fundo Monetário Internacional den tro de um programa de stand by". Ao mesmo "tempo, o Governo deu inTcio" a uma poli tica de forte expansão da produção agropecuária e de apoio amplo ã exportação"-
^nto,
O temário constituiu-se das seguintes conferências: 1)
(So
A
7*i^ciale de Réassurance-França); 2) Os Seguros de Fiança como Fator
de
■^^^gnagio da Atividade Seguradora dentro de Mercados Comuns-Pierre de Vogue ciêtõ p
""
do Desenvolvimento Econômico-AgustTn de Vedia (Aseguradores de Cauciones
^•A. PT
de Seguros-Argentina); -'-yui vjo /-\iycnL. i iiay, 3) Cobertura de Riscos Catastróficos nos
01^^.
PaTses . -w..,
de Desenvolvimento - C.N.S.Shastri (Asian Reinsurance Corporation-Tailãn ■ Estamos pondo em ordem nossas finanças públicas para enfren tar a principal causa desta inflação elevada. Quando assumimos o cargo no Governo-
a)
^ > ^.Efren Qssa G. (Compania Central de Seguros, S.A. Colombia), Fouad
f^ah
i
afirmou o Sr. Juan Alemann
1 -
(E gypt Reinsurance Company-Egito); 4) Capacitação Profissional de Segurado Cl
r\ •
os ingressos genuinos, ou seja, impostos e taxas
versas, cobriam somente 20t dos gastos da administração nacional . Hoje, estamos coT uma porcentagem de cobertura superior a S0%, a qual já e, historicamente,
quase
nio
normal .
Abdel
'gs-r
choT" O Ministro da Fazenda das Fi lipinas, Sr. César Virata,
^
Popular do Seguro-Eduard Mensah (African Reinsurance Company-Nigé Contribuição do Resseguro Profissional aos Esforços da Indústria Segurado Enfrentar a Moderna Tecnologia^Wolfgang Eichhorn (Mühchener Rückversiche -
®^^schaft-República Federal da Alemanha); 6) A Prevenção de Sinistros co
Ajuda 5 Economia dos PaTses em Vias de Desenvolvimento - Ismael F. Al
(Instituto Nacional de Reaseguros-Argentina); 7) O Seguro de Vida como Ex
breve discurso, ressaltou a posição do seguro no Terceiro Mundo. Frisou que, 1977, a parte correspondente aos paTses do Terceiro Mundo, na arrecadação de pce mios, era de 4.32%." Embora isto represente uma notável melhora em comparação coff 1967 (3.22%) - disse ele-, ainda nÍo faz justiça ao potencial do Terceiro Mundo,
ckv/ersi ^ L "^senvolvimento Econômico e CuUural-Rudolf Hedinger (Schweizerische Rü-
que congrega mais de 100 paTses, com 75% da população mundial". Salientou que "es tas nações são possuidoras da maioria dos recursos mundiais e deveriam gerar uma parte proporcional mais ampla na arrecadaçao de prêmios de seguros".
Serj, '
BI-555*Pãg.03*22.04.8Q,
Sbç-j "
^
^
T.»a.
"=nerungs-Gese11schaft-SuTça); 8) Os Corredores Internacionais de Resseguros --
—
^'^ceiro (Sedgwick Forbes Reinsurance Brokers Ltd-Ingla— Mundo-David ' luiiuu-uavi Q N.Vermont . Vtíniiuii ....y
^
Seguros de Transporte MarTtimo no Terceiro Mundo-Muzaffer Aktas, Tur ^ Controle da Atividade Seguradora - Gregoria Cruz Arnaldo (Comissária cfe
"^^lipinas); 11) o Seguro AgrTcola e de Granizo- Seu Âmbito, Problemas
^Ob
í^isponTveis - Humberto Soulã (La Universal Cia Argentina de Seguros,S.A. e Gerardo Arauz (Instituto Nacional de Seguros de Costa Rica-CR); 12)0s
'Ses
^ias de Desenvolvimento e o Comercio Internacional de Serviços-Ronald
(American International Group-Estados Unidos); 13) Papel da CNUCD na Promo ^^>"cados de Seguros e Resseguros nos PaTses em Vias de Desenvolvimento.
^os
BI-555*Pãg.04*22.04.80
,
II
. ; Cí
Poder Judiciário
Apelaçao Cível n9 279 251
Tribunal de Justiça - SP 2a. câmara CTvel
Relator: Desembargador Pinto de Sampaio- Unanime RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - ABSOLVIÇÃO NO JUTZO CRIMINAL- IRRE LEVANCIA para o RECONHECIMENTO DA CULPA CIVIL.
EMENTA
"Para efeito de composição de danos decorrentes de dente de transito irrelevante e indagar se o motorista do veiculo envolvido
absolvido no imbito criminal, ja que no cTvel a culpa, mesmo levíssima, induz ponsabilidade, que acarreta a obrigação de indenizar".
aci_ foi res
Apelaçao CTvel nç 282 574
Tribunal de Justiça - SP 4a. Câmara CTvel
-
■
Relator: Desembargador Henrique Machado - Unânime RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - LUCROS CESSANTES
EMENTA
I! "Tem-se admitido a ocorrência de lucros cessantes, em casos de danos decorrentes de colisão de veículos, durante o perTodo exigido para a reforma do veiculo sinistrado e em que normalmente fica seu proprietário impedi do de se utilizar dele. Não, porem, durante o tempo da espera do ressarcimento dos danos, com o deposito da respectiva importância, para a aquisição de outro veTculc^.'
Recurso Extraordinário n9 91 171 - RJ
Supremo Tribunal Federal 2a. Turma
Relator: Ministro Leitão de Abreu - Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO ESTETICO -APARELHO ORTOPEDICO.
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^ I 'í f»,"; .. ,
'''.v
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E M''E N T A
"Tratando-se de ato ilTcito, consoante
jurisprudência
do Supremo Tribunal, deferida verba para o aparelho ortopedico, descabe verba titulo de dano estético".
a
Recurso Extraordinário n9 83 768-RJ —
—
.
—
I
SuprenK) Tribunal Federal Turma
Ministro Antonio Néder - Unanime
^responsabilidade civil - DANO PESSOAL - CORREÇÃO MONETARIA. EMENTA
"Impoe-se a correção monetária da quantia indenizatÕria
^âzdo de ato ilTcito, conforme jurisprudência do STF, que a condensou no verbete 562 H â Sumula r I quanto a indenização^ dos danos materiais,'orientação que foi" adota Ha .da em
—
^^guida para os casos de indenização de danos pessoais". Recurso Extraordinário n9 87 646-RJ
^*"ibunal Federal
Ia. "Eurm;
Rei
Ministro Rafael Mayer - Unânime
^^PONSABILIdADE CIVIL-EFEITO da CONDENAÇÃO CRIMINAL-PRESSUPOSTO DA OBRIGAÇAO
DE
EMENTA
^erta do Cp
bfti
Q
"Efeito primordial da condenação criminal e o de tornar
^ obrigação de indenizar o dano resultante do crime, como está no art.74, I, O ---20 JuT: cível nao poderá reabrir a questão sobre a responsabilidade
civil
o Ta t n
O Reconhecido como crime, por sentença com transito em julgado. Sobrestado
exi -
da
-
cível, para os efeitos do art. 110 do CPC, verificada, então,
a
da
sentença criminal condenatéria pelo mesmo fato dado como
^bri
^ i dade civil, deve ela ser tida como pressuposto i ncontornãvel
da
"indenizar, não lhe cabendo reexaminar os fundamentos do julgado _
para
'Si
causante
^ ^ ocorrência de excludentes de criminalidade que, todavia, nao foram ad
Pe^n - ^3ui
"instância criminal". V.Acórdão supra ementado,acolhendo parecer do douto Procurador da RepQ ^^'Antr 'Onio de Pád ua Ribeiro,prestigia e faz prevalecer o voto vencido da eminen duT do 19 TA-RJ.Áurea Pimentel Pereira. (Rep DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII-NQ 14-7 a 11-4.-80)
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Orientador de Preços
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ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMAO
DM
25,688
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HOLANDA
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23,410
23,826
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27,497
27,997
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LIT.
0,055066
0,055647
BELGICA
FRANCO BELGA
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1,5380
1,6276
FRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
11 ,078
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SütCIA
COROA SUECA
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11,016
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DINAMARCA
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COROA NORUEGUESA
PORTUGAL
40,528
40,990
NKR.-
9 ,5232
9,7577
ESCUDO
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0,93657
0,95966
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DATA: 17.04.80
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Imprensa Seção Semanal de O Globo
Seguro-saúde,
O
pra cachorro LUIZ MENDONÇA Vida de cachorro é expressão cunhada para ciualificar uma
k;
sem dúvida subiu de valor, no apreço e no preço dos homens.
existência humana muito difícil.
A Dinamarca dá mais um im
Aplica-se a quem, sem eira nem
portante testemunho dessa valo
beira, apesar de tudo subsiste, roenda o oseo da adversidade.
foi criado, lá, um seguro-saúdc
Aliás, não se pode garantir que sejam poucos os seres humanos em tal situação.
comprada para animais de três
rização. Há pouco mais de um ano
Cachorro é vocábulo de muitas
para cães. A apólice pode ser meses a sete anos de idade e seu preço é de 100 coroas anuais. O se
acepções. Mas, por sinal, quase guro é feito com franquia; em ca sempre carregado de um sentido da enfermidade, corre por conta de inferioridade. Tem esse nome,
por exemplo, a escora de navio, usada nos estaleiros. Assim tam bém é chamada, na construção ci vil. a peça (em balanço) que fun ciona como elemento de sustenta
ção, DOS beirais de telhados e nos pisos(de sacadas e balcões). Soltar os cachorros é descom-
por, agredir, insiiltar. O cafajes te, o velhaeo, o patife é indivíduo que também recebe, por vezes, o
qualificativo de cachorro — e sua ação tem o rótulo verbal, um tan to chulo, de cachorrada. Mera substituição de palavra
da empresa seguradora a despesa
que ultrapasse a 150 coroas. Des
de o lançamento do seguro, já fo ram emitidas 5.000 apólices(mais de 400 por mês). Nesse ritmo, as perspectivas não podem deixar de ser animadoras, pois o último censo revelou que, no pais, a po pulação canina é da ordem de
seiscentas mil cabeças. A Dinamarca é um pais com pouco menos de 43 mil Km2(me nor do que o Espirito Santo) e pouco mais de 5 milhões de habi tantes (aproximadamente, a po pulação do Ceará). No entanto, segundo os últimos dados conhe
que preferem evitar a palavra
cidos, seu mercado segurador atingiu em 1977 o faturamento de US$ 1.82S milhões, enquanto o Brasil aproximou-se dessa cifra,
Diabo, criou numerosos sinôni
registrando a
mos,entre eles a palavra Cão. ver com o comportamento do ani
1.749 milhões. Em seguros de vi da, o mercado dinamarquês arre cadou naquele ano um pouco mais
mal. Trata-se de simples capri
de US$ 700 milhões e o mercado
cho semântico do homem, tam
brasileiro. US$ 260 milhões. Na Dinamarca, o que mais im pressiona é o fnto de avizinhar-se dos 138 dólares, per capita, o volu me de recursos aplicados em se guros de vida, o nono mais eleva do índice do mundo,ficando abai
não resolve, pois o indivíduo mau
e vil também é chamado de cão. E a superstição popular, para os
Tudo isso talvez uada tenha a
bém autor de conhecida sentença desagravante (para o cão): "Entre os amigos, só encontrei
cachorros; entre os cachorros, só encontrei amigos". A grande verdade é que, não obstante esses maltí atos lingüís ticos, o cão se tornou o mais valo rizado dos animais domésticos. A
xo
dele
até
marca dos US|
mesmo
a
Grã-
Bretanha, com 136 dólares.
Se toda a população canina esti
legião dos cinéfilos vai ficando ca
vesse coberta por seguro-saúde, a
da vez maior, a cinologia faz
Dinamarca teria com isso o dis-
constantes
apurados das variadas raças de
pendio per capita de 17 dólares, ou seja. cerca de 12% do que aplica em seguros sobre vidas humanas. Não é uma proíM)rçâo ab surda. pois ao cão dinamarquês não e aplicável a nossa vernácula
elite dessa espécie animal. O cão
vida de caelmrro
progressos,
multlplicam-sê os clubes para
aprimoramento genético dos cães e as competições para escolha e
premlação dos exemplares mais
I ■
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Imprensa SeçãoSemanal do Jornal
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1
•
do Comércio
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1
Previdência social machista no Brasil Luiz Mendonça
^
Nossa legislaç^ de previdência social 6
do gâieio masculino — ou madilfta.para quem prefere esse termo. Continua do
minada por uma herança cultural ana crônica, que coloca o homem no trono do reino familiar (com as prerrogativas, mas também com as responsabilidades dessa
posiçãode relevo). No panorama social de hoje, entretanto, a verdade é que a figura do cabeça de casal vai-se tomando cada vez mais esvaziada. Is
r.,
so porque a realidade econômica vem re
outra. Se tudo começasse de novo, o regime de benefícios do seguro social nào faria dis
tinção de sexo. Essa idéia, aliás, está
preparando o terreno para uma desejada reforma da Id.
Na área do seguro privado faz bastante tempo que o problema deixou de existir. Aqui mesmo, no Brasil, o homem pode fazer par com a mulher, na apólice de vida em grupo, os dois constituindo-se bene ficiários rec^rocos: qualquer dos dois, en viuvando, recebe o capital segurado sobre a vida do outro.
tirando dos ombros do homem, para repar-
Na Inglaterra há planos mais avan
çamento doméstico. Se ainda por vezes
çados. Ainda existem casais que dividem as atribuições da vida cm cxmium, reservando
tl-la com a mulher, a carga pesada do or
ocupa o tremo, o homem reina, mas não governa.
A atual união familiar, que também
à mulher a execução dos trabalhos domés
ticos em regime de tempo integral. No en
tanto, em muitos desses casais o marido não
"Arou comunhão de trabalho e de renda,
tem condições financeiras para, na viuvez,
permanece ignorada pda previdência so cial. Para esta, segundo a lei, amtüher pode aer dependente e beneficiária do homem. A feciproca, no entanto, nunca pode ser ver
que garante ao viúvo uma pensão equi valente ao custo moisal de uma empregada
manter em boa ordem os serviços da casa. Para esses casos existe um seguro específico,
dadeira. O viüvo não tem direito a pensão,
doméstica.
mesmo Que se vá, com a mulher, um animo
Outro testemunho da decadência do nudilsmo, em termos de seguro, é dado pelas estatísticas japonesas. Na terra de Hirohito, o cresdmento real do mercado de seguros de vida (compra de ap(^ices novas) é
também financeiro.
Quem foi o artífice dessa legislação? O próprio homem. Mas em outra épcwa, por que agora — quando de assiste a criatura se
^tar contra o criador — sua concepção é
liderado pelas mulheres.
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''Í'j i ' ■')
•
Mongeral mostra o qiie gastou na intervenção De acordo com dados divulgados pelo Mongeral — Moni^io Geral de Economia, d\^^te o perkxlo de interventoria — iniciado on s^embro do ano passado, a en tidade pagou cerca de Cr5 1.380.461 de pecúlios, Cr$ 2.789.820 de auxílio funeral,
CrS 4.578.885 de casa própria, Cr$ 10.870.877 de pensões e Cr$ 80.400 de
aposentadorias.
O objetivo principal da interventoria tan sido dotar o Mongeral de condições reais de participar e protegCT aqueles que myestem no sistema de previdência social
situação econômico-financeira do Mongeral é excelente e não há mais motiws internos para a manutoição da medida, ainda mais
agora que o Ministro da Fazenda baixou portaria autorizando os primeiros mOTitepios a opCTarem nas modalidades de
pecúlio e renda e o Mongeral etá entre os relacionados.
O deputado Henrique Eduardo Alves, do Rio Grande do Norte, afirmou, na
Câmara Federal, que o superintendente da Susep, Francisco de Assis Figueira, propôs,
putado federal Florira Coutinho, alegando
há pouco tempo, na reunião do Conselho Nacional de Seguros Privados, a cassação de cerca de 20 montepios, entre os mais de 100 que apresentaram planos para adaptação às novas formas impostas pelo Gowuo ao
que a interventoria «tava sendo prejudicial
setor da Previdência Privada.
privada no País, do qual o Montepio Geral de Economia é o pioneiro''. Há duas semanas, em Brasília, o de sos intCTesses dos associados da entidade,
O parlamentar frisou também que, se
que a Superintendência de Seguros
por um lado não pode deixar de louvar a
f^vados (Susep)suspenda a intervenção no
iniciativa do Superintendente da Susep, por outro, cobra do "Conselhão" maior di namismo no saneamento do setor, para defender a "dessangrada eccmcmiia po
Mongeral.
Especialistas em previdência privada, firmam, baseados nos dados divulgados pelos responsáveis pela intervenção, que a
pular".
SBCS procura
professores para seguros H .Dentro de Ensino da Sociedade hoie <ie aêndas do S^uro realiza Daif; extraordinária com a
sion?^
a
TDIB/1952
e
a
realidade brasileira de 1980, adequações e inadequações.
Para este ano, a SBCS programou os
dos professores que já Ic
seguintes
SBCS e dos demais profis
Habilitação de Corretores de Seguros; Básico de Seguros Ramo Incêndio; de Ins
trar a^as^ ®®8uros interessados em minis
cursos da
Funenseg: para
Seonrl!? /S Fundação Escola Nadonal de Como .. . Paulo, tem
peção de Riscos Ramo Incêndio: Básico dc Seguros Ramo Vida Individual, Vida em Grupo e Acidenta Pascais; Básico de Seguros Ramos Transporta e Prepara
Dentm H
tório de Comissário de Avarias.
desenvolverá nas ins
reestruturai' e ampliar o
seourr« jcadastrar professores de disponíveis em São Paulo, dis-
curcr,^ ^C)-os pdas diversas disdplinas dos ni para este ano. DUKSOS PROGRAMADOS da
® Dentro de Estudos
de ojiv •
(Unibanco), Alvir de Moura (Interamericana). Benito Gama (WD), Dirceu Lemos de Andradç (Marítima), Hâio
Lucas Capardli (Sul América), JoâoBos-
de Virgílio Carlos
co (Paulista), João Xavier de Oliveira
Eamc«. O Centro foi orga-
mu Hp
pcia aiuai aireiOTia a
^®içDam
° estudo e aperda técnica de seguro. Da os seguintes itens: es-
IfutuTfl
O Centro de Estudos Técnicos da SBCS
conta com os seguintes sócios: Alberto José Kupcmks (Tudor), Alberto Pjllon
dclo de reuniões de
^ çj ® ®®^í"uturado pela atual diretcffia 1
incêndio:
programa de trabalho em
'^Sauização de subcomissões,Ramo
(Vera Cruz), Joaquim Rodia (Itaü), Mário Grampa (MíHitanini-KlabiQ), Nâson Martins Fontana (Porto Nazareth), Paulo
Leão Moura Júnipr (Power). Rog^io Ántonio Alves (Internacional) e VirgÜio Carlos de Oliveira Ramos (CoordeaadorBrasü).
B}-555*Pág,Q2*22.04.80
sr.tiiiKus presas de Seguros Pnvada e de Capitaüzaçàc
Seguro-pecúlio para os policiais de segurança
Su8ep aprova o plano de perda
Anttelo iosé Ubòrio Para as famtiiaa dos servidores civis e militares da
Uniào, que falecerem em ccnseqüíncia de agrcss&o scírida no desempenho de íunçáo poiidal de segu
de habilitação
Clínio Silva aproveitou para fazer amplos esdarecámenta sobre a eveduçâo do mercado segu rador brasileiro à comitiva, integrada ainda por 14 jornalistas do setor econômico austríacos. Durante a
de lei apresentado pdo deputado federal fluminense
ilustrativos sobre o setor.
vidorcs, no serviço de combate ao crime. Resulta que
vigor.
Os encargos financeiros a serem criados peia pro posição do deputado Peixoto Filho, de acordocoro os
Este seguro tem por objetivo garantir o pagamento de indenizaçõ« aos segurados,
fundo espedal proveniente da renda da Loteria Es
a famiha desses funcionàrioe acabam por ficar doprotegidas, recebendo pequenas quantias.
O projeto pretende, antes de tudo. segundo sai
autor, criar um seguro-pecúlio para maior proteção das famílias dos que morrem enfrentandoroarginais. termos sugeridos, scrào cobertos com a criaçào de um portiva.
Povo desconhece seguro Apesar da esforça realizada para a massifi cação do seguro, a maior parte da população bra sileira não tem ainda noção exata do que é um seguro e muitas vezes o próprio ccrretor — pelo volume ou
por falta de conhecimento técnico — nào informa adequadamente ao segurado de seus direita e de suas obrigações.
A afirmativa é do gerente de Produção da Porto
Seguro
Coropaahia. de Segura Geraia,-íorge
Ogawa, que lembra ter a empresa realizado uma as-
sessoria permanente, cm tcrma de infcxroações
sobre segura, independente da solicàtaçào a ser
dirigida por um cliente ou nâo da própria companhia seguradora, em trabalho que beneficia, na realidade,
Seguradores em Paris
tos, que são doença, dfâgaste ffeico ou acidente pessoal, durante a vigênda da apólice a constatados em exame médico
Luij Campos Salles estào entre os seguradores
regulamentar.
julho, do Intamallonal Iniurnnce Semtaar. no Hotel
Cdso Rocha Miranda. Danilo Homero da Silva e
brasileiros que vàopartidpar, no período de 6 a 10 de Intercontinental, em Paris. Por iniciativa de Cdso Rocha Miranda, no próximo ano, a promoção se desenvolverá no Rio Intercontinental Hotel.
Para os primeiros contatos sobre a realização do
O seguro de" perda de certificado de
evaito, esteve recenlcroente no Rio de Janeiro o
habilitação de vôo não cobre a perda
decano do Colkge os Boitaíii Admhilitrstlon — G*«*gÍ« State tnlvwlíy (de Atlanta, nos Estada
quando os motivos forem por ato ^un-
pdoasse.sscr de imprensa Gregor Kceak,
reunião, além das respatas sobre a área seguradora,
tifica<to_ indMdual, questionário-çropcBta, condições gerais e tanía para o seguro de perda de certificado de habilitação de vôo, que agora depende apenas da publicação no Diário Oficial da União para entrar em
RISCOS EXCLUÍDOS
Schimetschek. pelo secretário-geraJ Hcrbert Pfluger e
fcram fomecidcB aa visitantes diversos materiais
nas grandes ddades brasileiras, taido como conseqUênda se verificado diversas mortes destes s»-
por prejuízos que possam sofrer em con-
Áustria, integrado pelo vice-presidente Emst Paumgartner, pela diretors Karl Kornis c Hcrbert
do vencimcntc ou da remuneração, segundo projeto
O parlamentar justificou a apresentaçào^ ^dcseu projeto devido a violência que vem sendo registrada
seqüênda da realização dos riscos previs
de representantes da Federação da Seguradora da
rança, será assegurado um seguro-pecúlio. na base Peixoto Filho na Câmara Federal.
O Superintendente da Susep, Francis co de Assis Figueira, após considerar proposição do Instituto de Resseguros do Brasil, aprovou a aoólice. oroposta, cer-
(Fenas^), Clínio Silva, recebeu a visita de um grupe
todoo sistema nacional de segura privada,
Saldos e débitos do IRB o presidente do Instituto de Ressegura do Brasil tIRB), Ernesto Albrecáit, comunicou ao roa-cado
segurador que foram alteradas cláusulas de prestação de contas das Normas Gerais dc Ressegura e de retroccssào. Desta maneira, se o saldo resultante da
operações cm toda a rama que a sodedade sc
guradora opera coro o IRB for a este favorável deverá ser liquidado era Guia de Recolhimento com
vencimento fixado para o dia 15 do mès seguinte, an tecipado ou prorrogado para o dia útil mais próximo,
tário do segurado, tentativa de suicídio,
IJnidos), Kenncth Black Júnior e John Adams. da
mesmo que involuntária, dudos ou lutas,
mesma universidade. Eles roantivo-am conversações
No caso de atraso, haverá jura de mora e as pe
Danilo Homem da Süva, recebendo ampla colaboração para a realização do Seminário.
nalidades previstas.
excetuados os casos de legítima defesa, além de exposição deliberada a perigo excepdonal e desnecessário, menos os casos de salvamento de vidas . humanas,pro
Clínio recebe austríacos
teção à carga du ^üipamento aéreo òü p^'
o presidente da Federação Nacional das Era
de acordo coro a dias de fins de semana ou feriado.
Caso a conta derocmstre saldo favorável à so
ciedade seguradora, o Institutoprocoda-á da mesma maneira para liquidar a dívida, desde que a emprea nâo tenha débita em atraso.
ato ilIdto do seg urador.
1 :1' L' [' 1
Também são excluintes dos seguros os casos de embriaguez ou a influência de tóxicos, narcóticos ou entorpecentes de qualquer espéde e a participação em corridas e competições de veículos de qualquer natureza, mesmo que apenas
(REPRODUZIDO DA EDIÇSO DE 15.04.80)
treinamentos preparatórios.
As empresas seguradoras também não
responderão pdos prejuízos que se ve rificarem era conseqüência, direta ou in
direta, de atos de inimigos estrangeiros, operações de guerra anteriores ou pos teriores à sua declara^, guerra dvU, revolução, motim, greve, ato emanado de administração de qualquo- zona ou área sob a lei marcial ou que esteja em estado
II
de sítio. As condições gerais da apólice in dicam amda os valores a serem pagos aos segurados.
BI-555*Pãg.03*22.04.j^
t ji
BI-555*Pãt].Q4*22.04.80
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Prefeitura prevenindo contra osincêndios Técnico em segiíranço
especializado em Incên
dios, o major Joel Avoleta informa que as normas de segurança nos edifícios de
ções de segurança os técni cos desconfiam. Vdrtos edi fícios da cidade, conforme
assegura o major Avoleta, poderão se* interditados se
São Paulo só começaram a
não cumprirem as intima-
ser obedecidas a panlr de
ções já expedidas para re
1974, depois da entrada em vigor do novo Código de
de segurança.
Edificações
Mas. a observância das
gularizarem suas condições Estamos diante de uma
ação preventiva do poder
normas de segurança dos
ptlblico, que tem a seu fa
edifícios paulistanos, mes
vor, além do objetivo pri mordial de proteger o cida dão de perigo iminente, o
mo depois de 1974, não ê ossim tão fiel O Código de Obras exige que os edifícios
fato de ser pioneira, uma
tenham escadas de oreuen-
vez que em São Paulo —
ÇÔo contra incêndios, situa
como de resto em todo o
das na parte externa, mas é certo <jue essa exigência
Brasil ~ o poder ptíblico só toma providências depois do fato consumado. Certamente esse tipo de
não vem sendo obedecido.
E diga-se, a bem da verda
de, que para essa desobe diência de alguma forma
tem contribuído a próprio Prefeitura, que não recusa
as plantas nas quais não conste a construçôo de esmdas externas de incêndio.
Ê como diz o diretor admi nistrativo de uma firma ad
ministradora, Miguel Santo Caram: "Isso (as escadas externas) nem os próprios
prédios da Prefeitura têm". Sada impede a Prefei tura de corrigir o seu erro de desobediência do Código
de Obras e, ao mesmo tem
po, exigir dos munícipes, que atuam profissional mente no setor da consífu-
çôo civil, que obedeçam as
disposições legais. E essa exigência poderá ser feita por ocasião do exame, para
aprovação, das plantas que forem encaminhadas à Pre feitura, as quais, só no âm
iniciatirm só se tomou pos
sível depois de ter a munici
palidade criado uma taxa de combate a sinistros, col-
ct^lada à razão de uma Cnidade de Valor Fiscal do Município — ÜFM — por 1.000 m» de área edificada (atualmente, o valor da ÜFM é de Cr$ 2.250), e opôs ter o Estado criado, junto ao IPT, o Laboratório de Ensaio de Fogo. Esse Laboratório, do
qual a Prefeitura seria o primeiro cliente, tem a fun ção de examinar a resistên cia às chamas de todo o
material usado na constru
ção civil, de modo a impe dir que materiais altamente combustíveis sejam empre
gados nas edificaçÀesfeitas no Município. Esse exame laboratorial é, sem dúvida, de grande valor na preven
A Prefeitura, no entan
ção de acidentes e sua utili zação deve completar a ini ciativa agora tomada pela
to, acaba de tomar boa ini-
Prefeitura de São Paulo,de
bito da Sehab,atingem uma
média de 400 por mês.
cioíiva ao mandar vistoriar
vistoriar os edi/ícios da
os prédios de cujas condi
cidade.
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE
PAULO -11.4.80)
BI-555*Pag.01*22.04.80
Veículos recuperados esperam donos Porto Alegre — Roubados no Rio de
como exemplo o fato cfe existiremno.Di^áii
Janeiro entre 1977 e 1979,25 veículos Brasí
cerca de 50 automóveis velhos,roubad^iios
lia e Volkswagen estào à disposição dos seus proprietários na Delegacia de Furtos e Rou
bos desta Capital desde dezembro passado, quando foi desbaratada uma quadrilha de
ladr^ de automóveis.
Ao dar a informação ontem, o delegado
de Furtos e Roubos, Bezerra Duarte, quei xou-se das dificuldades de localizar os donos
dos carros e do pouco caso da delegacia congênere no Rio: "Já mandei telex e diver
sos telefonemas, mas parece que não há
interesse da delegacia carioca em localizar os proprietários." Só em 1979 foram rouba
dos 2 mil 493 carros na Capital, dos quais apenas 64 foram recuperados.
O delegado Bezerra Duarte disse que "de lonna nenhuma esses carros podem ser utili
zados por outros setores do Governo". Citou
últimos 10 anos,cu^os proprietários nào apa receram e que "lã permanecerão afêjyar sucata".
Em dezembro do ano passado adelégãBia
local prendeu o responsável porumatjcadriIha de ladrões de automóveis,AntônicRerel-
ra de Almeida, que alterava.o número do chassi, as placas e reveiuiia os veículos.
"Através do Projeto Polvo, localizamoMwr computador todas as carteiras de identida
de que traziam, como antigo proprieíádo, o nome, e dai passamos a procurar os.novo8 proprietários, que acabaram devolvendo os
veículos roubados," informou o delegado. A
perícia técnica conseguiu descobrir os tiúmeros antigos dos chassis e. a partir daí, a
localização do verdadeiro proprietário tor nou-se mais fâcil:
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 15.4.80)
COMPORTAMENTO DO CONCRETO AO FOGO 2a. PARTE Dr. Teodoro Rosso
Depto. de Tecnologia FAV-USP
COMPORTAMENTO E PROTEÇÃO
das estruturas
Estruturas são elementos ou órgãos
da edificação formados por componen
tes por sua vez constituídos de subcoiTiponentes e materiais. As estruturàs
seu comportamento determinado pelo
das rochas matrizes. Estas podem ser: ígneas ou magmáticas. sedimentárias e
metamòrficas. De cada classe principal mente as seguintes têm uso no concreto: igneas extrusivas: pómes ou púrrü-
ce, escória vulcânica, perlita, po-
"lajs comuns de edificações são realiza
das em aço e em concreto armado e protendido, leve ou normal.
Antes de procedermos à análise do
zoiana, basalto
- ígneas intrusivas: granito, sienito - sedimentares: conglomerados, cas-
caUtos e areias, arenitos, argilitos
comportamento dos membros das es
truturas, veremos neste tópico os efeiíds do fogo sobre os seus componentes. A esse respeito é oportuno consi
derar os incrementos de temperatura ^tie as chamas sofrem no ciclo típico de um incêndio e, nomeadamente as
temperaturas máximas atingidas, que como vimos raramente 1250®C.
excedem
Concreto de cimento Portland O concreto normal é obtido da
agregação de cascalho ou brita, areia ® pasta de cimento, cabendo a este úl-
^tmo a função de aglomerante,
O cascalho, a brita e a areia têm
folheUios ou xistos, calcários
~
metamòrficas; de granulação fina: melafülhelhos, ardosias, xistos metamòrficas;de granulação grossa:
gnaisses, quaitzitos, vermiculita. As ígneas sofrem alterações por volta de 600-7ÜO"C.
As sedimentares sofrem separação por planos de acamamento ou diáclase.
As metamòrficas sofrem separação por planos de xistosidade,
Dessas rochas algumas têm com portamento peculiar. Todas as que contem quartzo passam por transfor
mações provocadas pelas mudanças que este sofre com a temperatura, a saber:
BI"&55*Pag.02*22.04.80
ema
6f 1
D'
li: I
COMPOR TA MENTO DO CONCRETO
NATUREZA DOS
COEFICIENTECC^
AGREGADOS
(10"^)
Silicosos
13 13
Quartzo
AO FOGO — 573®C
transformação de alfa em
— 870®C
diminui ultenor-
rnenie na fase de temperaturas decres
RESISTÊNCIA
PERCENTUAL
RE
máxima atingida.
LHOTRA)
mento do agregado e consequentemen
(esta propriedade é rever
te naquele do concreto, é a dilatação
co.ndutibilidade é menor e melhora o
sível).
térmica. No quadro 1 são registrados os coeficientes de dilatação linear das rochas mais comuns. Observa-se que o
isolamento das camadas internas.
calcário revela os valores mais baixos e
Este coeficiente entretanto se es
melhor comportamento a este respett revelam os concretos leves, cujo coe"
gados aumenta em proporção ao seu
de 50% daquele do concreto noná*-
Pesquisas realizadas na Fire K
podem ocorrer por choque térmico, na
lenta, com expansão a calcinação é completa,
leve. o fenòmenodo"spaIling" sered
fase de extinção como efeito dos jatos
substancialmente.
mas em seguida ocorre
que provocam, a desagregação do con
contração.
creto.
normal segundo o esquema seg
O outro componente principal do concreto, a pasta de cimento, revela um comportamento complexo, decor
,L
1-00-500 °C
2.
200
gados leves naturais; outras através de processos térmicos especiais são utili
zados no- preparo de agregados leves artificiais. Materiais, sub-produtos de _ outros processos, podem ter a mesma utilização: é o caso da escória de alto-
fomo.,.Em gerai quando o processo
natural' ou artífici^ alcança tempera-
. turas superiores ás máximas registradas nos incêndios, os agregados não sofrem
alterações: é o caso da púmice, da es cória de alto-fomò. da argil? e do foIhelho expandidos. Certas normas portanto — como as inglesas — classificam os agregados em duas classes e incluem na primeira os que não são afetados pelo fogo, is to é agregados leves e calcário e na se-gunda, os que são. A razão do calcário ser inciuído-
na primeira classe decorre de seu com-~ pcrtamento pecullansegundoPetterson concorrem três fatores;
1. a reação endotérmica que se dá lentamente da superfície em dire ção às camadas internas
2. a formação de uma película su perficial de dióxido de carbono que isola tcrmicamente o concreto
3. a baixa dUatação. A resistência mecânica do calcáric
aumenta inicialmente com a tempera
tura de cerca de 20% até 450°C. para ' cair em seguida a 80% a 600®C e a 50% a 700®C.
A resistência do basalto nas mes-'
mas condições se reduz a 90% a 45D®C.
a 55% a 600°C e a 35% a 700®C. 1
COEF!aE^r^ES de dilatação tér mica UNEAR DE AGREGADOS AO AR
silicatos dicálcico e tricálcico é caracte
rizado por uma superfície específica
se coloca em jomo de 5% em volume,
em função sobretudo da porosidade da pasta, uma evaporação violenta desta umidade pode ocasionar efeitos explo sivos, provocando o lascamento super ficial do concreto e o descascamento
dos cantos e do cobrimenlo do aço. E
um feirõmeno que os americanos cha
,
Id. e retração P
cálcio 4.
500-600 °C
is
89
83
79
77
70
54
-
lém melhor composição granulometrica com maior proporção de
500
75
62
50
40
600
62
41
17
são melhor compactados utilizam agregados leves ou cal
5.
Desidratação ^ l
DO CONCRETO
.vi
Expansão do qo
575
comportamento
rápida do hidrí"""
AO FOGO
na transforma?
-
A resistência à compress-ão. a resis tência à tração c o módulo de elastici
dade do concreto são prejudicados pe la ação do fogo e o quadro 5 e a figura 4 mostram a grandeza das variações em
função das temperaturas. Nota-se que a queda do módulo de elasticidade ocorre mais rapidamen te do que a da resistência, Portanto ao aumentar a temperatura verifica-se a ocorrência de defoimaçoes mais sensí veis nas peças mais delgadas, como as lajes. Se muitas estruturas de concreto
armado não sofrem ruma e podem em
6.
600-700 °C
7.
outros agregado
pendendo da duração do incêndio,
íbina
Expansão do q
apen^ uma camada externa sofre al terações irremediáveis.
Jf
O gradiente térmico "depende e\ientemente em primeiro lugar do coemaf^'^1 'Condutibilidade térmica do
na transforma?
beta em tridim^^ Observe-se que se o
aspecto é
exnan ^
Várias pesquisas mostraram^^ ^
laje.s
propriedades mecânicas sao ^ J graves à medida que aumenta
porção do agregado. . Estes aspectos sao ilusirao
p/
quadro 2.
registrada é que, s^undo
sar 500°C, na reidratação
3 h
QUADRO 5
VARIAÇÃO PERCENTUAL DA RE SISTÊNCIA Ã COMPRESSÃO E 1)0 MÓDULO DE
ELASnClDADE DE
UM CONCRETO NORMAUIPT)
amarele
jado 1050
material poderá recuperar
1230
rosa e i/erme-
Iho 600
57
101
resistência mecânica original nm "
"steam boiler effect".
perde totalmente as suas propó'^ ^
Entre 600 e 700''C o concf^;!
RESISTÊN
CIA À COM
DE ELAS
CO
PRESSÃO
TlCIDADb
ambiente
100
lOU
100
96
75
200
95
68
300
95
48
77
35
72
33
56
9
MÓDULO
lho pá lido 950
19
38
63
400 500
•
600
amarelo
alaran-
jado
"Underwntefs La-
6
25
^encanos referentes a ^
figuras 5 e 6 regis-
Wlení ^^P.^rimentais referentes a tientpc ^firmicos em vários compo"^es estruturais de concreto.
QUADRO 4
RESISTÊNCIA DE CONCRETOS DE AGREGADOS NORMAIS
MUDANÇA DE CÓR SUPERFICIAL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
Espessura
agregado
E LEVES
cobri-
Rf
mento
CÔR
j
zo de 10-12 meses.
139
verme
°c
v
Pastas mais velhas são menos per meáveis, portanto mais sujeitas ao
mecânicas de forma irreversível.
0
claro
300
TEMPE RATURA
amarelo
^
pouco porosas.
Iii:
0
claro
'w/,
temperatura do concreto nao
0
amarelo
quadro 6 obtido de dados
boratone?'^^^
bém que os efeitos do togo
mam de "steam boiler effect". Ocorre
2 h
Proftjndidade (mm)
o melhor comportamento
calcário, o comportamento a nhará as transformações que esi
Outra observação importa"
1 h
no concreto de tai maneira que. de
dariobermorita' 870
TEMPODEEXP.OS1ÇÃO
(Ci
950
fato que o calor penetra lentamente
de água com 8.
COR
RATURA
geral ser recuperadas, isto deve-se ao
TransformaÇO® Retração
800
TEMPE
alaran-
alfa em beta ^
evidentemente quando o gradiente de temperatura é elevado e a água não tem condições de migrar em pastas
A pasta de cimento também dilata
95 35
1
_
de cálcio
melhora o comportamento do concreto
dade. Mas além de um certo limite que
300
Ção de hidróxi
através do material. Este calor latente
e protege as camadas mais profundas. A presença de umidade pode con tribuir para a resistência ao fogo na proporção, segundo Harmathy de 4 a 5% para cada 1% de aumento de umi
4,5:1
tuada por
para a sua desagregação, mas por serem endotérmicos retardam o fluxo do calor
PÍ
agregados j,. 3. 400-500 "C Id. e retração ac
tes fenômenos dão lugar a acentuada
retração que fissura a pasta e contribui
6:1
400
nos retração, o mesmo ocorrendo com ,i adição de pozoíana. As transfomiações químicas que se observam luis componentes do con creto. produzem alterações na sua còr: este fcnomcno parece ser devido prin cipalmente à proporção de traços dc compostos de ferro presentes nos agre gados. portanto nem sempre c visível.
perda de água da bermorita e dda Ç
900®C. O hidróxido de cálcio também
passa pelo mesmo fenômeno: a perda de água neste caso é bem mais pronun ciada à temperatura de 500-600°C. Es
4,5:1
têm maior resistência à tração
escória, pozolânicos c aluminosos por comerem menos ra(0H)2 sofrem me
Dessas considerações podemos f sumir o comportamento do conccr ri"
elevada, mantendo a 'água nos canais capilares. Por volta.de 95^0 começa a desi
dratação que continua até cerca de
6:'l
tem menor condutibilidade léimica
Destaca também que cimentos de
"steam boiler
gamento
[Cl
-
cários.
.,l
Lascamento
sem carrega-
~
-
executados em concreto de
rente de seus constituintes. O gel lo-
bermorftico formado nahidrataçãodos
gamento
agregados c de miiídos
search Station inglèsa mostraram tant bém que em componentes estrutura
reação é endotérmica e
d'água, conjugado a reidratação rápida,
com carrega-
ratura
retêm menos umidade
tação térmica
ciente a essa temperatura é da ordeij'
do lugar 2 CaO e CO:: a
começa a calcinação,dan
T empe-
-
utilizam agregados de menor dila
1,0 e 1,5 kcal/m.h.°C. Claro é quj
justifica as considerações de Petterson. Pode-se observar também que o coeficiente de dilatação linear dos agre conteúdo de sílica.
Lm linha geral pode-se afirmar que o meüior comportamento deve ser esperado dc concretos que:
tabiliza entre 700-800'^C a cerca df
A respeito das variações dimensio nais em razão da temperatura, convém, tomar nota que alterações profundas
nadas são utilizadas no-preparo de agre
' 't, ■
resistência mecânica
condubilidade térmica em razão doau;
mento de volume de 6%
Algumas das rochas acima relacio
. !■'
ciado pelo aumento do coeficiente de
QUADRO 2
centes. dependendo da temperatura
O calcário tambe'm é afetado pelo
íf
por tenòmenos ainda pouco claros, a
peraturas, quando o concreto perde O água dos capilares, o coeficiente dí
calor:
i
mento do concreto é também iiiiluen- .
quadros 3 e 4 fornecem dados a respeito.
mento de temperatura. A médias tent
volume.
!í !
Tcm-sc observado contudo, que
dada a seguir.
Uma propriedade que também
nhada de aumento mais sensível de
'
que o fogo provoca. Mas o compuria-
infiui substancialmente no comporta
que ocorre a 573°C, eis que é acompa
— 900®C
8
material, segundo defiUiÇão que será
beta (estrutura trigohai
transformação em tridi-
— 700°C
10 10
raturas atingidas e em conseqüência orientar as medidas de recuperação. Os
tura ser considerada como crítica do
da pasta como dos agregados é respon sável pelo elevado grau de desagregação
para hexagonal) com au
A mudança principal que afeta as propriedades mecânicas das rochas é a
.. I
Escória de alto-forno Calcário
Pode servir para detemnnar as leinpe-
vendo poriaruo essa faixa üt Tempera
nômenos de contração e dilatação quei
SIDUAL EM FUNÇÃO DA RELA ÇÃO AGREGADO-CIMENTOÍMA-
mila.
» -
Granito
por efeito do calor: a soma destas fe
Ras E
DEÇÒR de CONCRETO TEMPERATU-
RatUr aV^^^ÓIDADES E TEMPEEORRE-SPONDENTES correspondentes
ÇÀO
^^^^o^empo de exposí-
Rosa
300
Roxo
550
Vermelho pálido
600
Cinza esbranqulçado
650
Amarelo alaranjado
950
Amarelo Claro
toco
100 mm
Silicoso
19 mm
75 mm
calcário
19 mm
l h
150 mm
basalto
25 mm
3 h
19 mm
2.5 h
25 mm
4 h
19 mm
4 h
119 mm- escória alto-
l h
forno
escória alto-
150 mm
íbmo ex-
119 mm [
pandida
•5B5*Pag.04*22.04,80
I
BI-555*Pig.03*22,Q4
.1^
', .'íA.-V • v.Vii>«-.-«'ti.t ••': • • . • -.••"i.rTJi- -'-
Influência da difusibüidade e
da massividade -RESISTÊNCIA RESIDUAL DO CONCRETO f%l SOB
A AÇÃO DO FOGO E APÔS O RESFRIAMENTO Aquecimento Resfriamento
Curva 1 Curva 2
segundo segundo
Funamura Malhotra
Curva 3
segundo
Maihotra
(Curvas 2 e 3, cilindros de 5 x 10 cm)
A temperatura interna de um cor po além da condutibüidade depende também do calor específico è da massa
7 = ^assa específica aparente
específica. Com efeito o aumento de
to unitáriô através da qual
do material
S = superfície de comprimen
temperatura inlçma é dado ^ela ex
se efetua a transmissão do
pressão:
calor
V = volume do material por
100
<r <
T=
90 80
S n
t:
= (Ts - Ti)At. K.S =
c-7. V
70
UJ z
A Q
c. 7. V
Chamamos'respectivamente de:
CURVAS ISOTERMAS
60
—
PARA UMA
<i
50
k- O Zz UJ UJ
VIGA OE CONCRETO
30
o h
d
c. 7.
V
—
massividade, à expressão m - S ' V
10 ü'
& LU
c
(Ta - TO At. . a . m 100
200
300
12121 (392)
FIG.4
400
500
300
700
800
Desde logo o aumento de tempe
i572) 1752) 19321 IM12)(12921 (1472)
onde: aj = diferença de temperatura
TEMPERATURA OC (^f)
entre a face externa e o ■
1400
ponto interno considerado
GRADIENTES DE TEMPERATURA, EM PAREDE DE CONCRETO
1 200
AQUECIDA NUMA FACE
\\ ISOTERMAS A 1/2 h
600
\VX,
BO
100
150
PROFUr lOlDADS
FIG.6
200
rior à crítica: isto pode ser conseguido
X = coéficiente de condulibi-
adotando primeiro uma espessura adi
lidade tonnica a tempera
cional no contorno, realizada com o mesmo matenal ou com material de
ponto considerado c = calor especifico do mate o
Em suma. para que um certo mem sente uma determinada resistência ao fogo, é necessário que a sua seção útil seja mantida a uma temperatura infe
d = distância da superfície ao 200
de e à massiviciade.
Ta = temperatura supenlcial
tura considerada
400
retamente proporcional à difusibüida
bro de uma estrutura de concreto apre
Tj = temperatura interna no ponto considerado
ISOTERMAS A 1 h
ratura interha^é "coeteris paribus" di
At = intervalo de tempo da face exposta
1000 800
FíG. 5
X c.X
?0
0 CO
ô
difusibüidade, à expressão a
= (Ta - Ti) At. . X
4U
£C c/7
unidade de comprimento
rial
melhor desempenho, isto é, de menor difusibüidade e,segundo, dimensionan do a seção para um valor baixo da mas sividade.
Cr
COMPORTAMENTO QUADRO 7
DO CONCRETO
VARIAÇÃO DA TEMPERATURA DE UMA PAREDE DE CONCRETO ARMADO
AO FOGO
normal, REVESTIDA EM AMBAS AS FACES, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE
EXPOSIÇÃO E DA PROFUNDIDADE (CSTBy POSIÇÃO
PONTO
Veremos mais adiante a'aplicação destes critérios. A seguir vamos desen volver a mesma análise para outro com
DISTÂN CIA DA
ponente estrutural, representado pelo
FACE EX
aço.
Aços tipo A As normas brasileiras designam com esta classificação os aços lamina dos a quente que apresentam um pata
mar nítido de escoamento no diagrama tensão-dcformação e para os quais tem-se:
^ 1.3-1.4
POSTA
Aços de construção
(cm )
face exposta do
0
0
revestimento
face do concreto
1
1
2
armadura
4
3
eixo da peça
8,5
4
armadura
13
5
-face do concreto
16
6
face não exposta do
17
'
Quando submetidos a um progra ma térmico estes aços têm sua tensão
na construção, ao serem submetidos ao
de ruptura aumentada até temperatu
calor, sofrem transformações de estru
ras de 20Ü-300'C. mas a 350400°C
tura que a temperaturas elevadas mo
sofrem um escoamento a quente. Pas sando dos 400°C começa a se alterar
dificam as suas propriedades mecâni peraturas iniciais dos incsbidios e se
tornam mais simisívcin à modula que o calor se torna mais intenso.
*
Perlitac 1'crnta. por volta de 723®C se transformam em austemia: este Tenómemo que continua até cerca de
TEMPERATURAS ATINGIDAS i<• ( (."
Os aços hipo-cuieioides utilizados
cas. Estas alterações começam às tem
revestimento
Tempo (h)
PONTOS
k
1 130-C é acompanliado por um au mento de tamanho dos grãos, Mas as
.1/2
1
1 1/2
2
3
4
5
6
0
821
925
986
1029
1090
1113
1160
.1193
1
650
770
830
890
950
1000
1040
1080
2
320 50
540
650
720
810
840
930
960
3
180
300
400
520
600
650
703
4
0
50
140
210
470
510
0
0
60
100
340 190
400
5
260
330
390
6
0
0
30
70
150
200
260
300
;í
i i
-
f {l <-
BI-555^Pig.05*22.04
T E
propriedades mecânicas, tais como a
resistência à tração e o módulo de elas
ticidade. para certps aços já são preju dicadas a 400'C medida que a tem peratura se ap.roxima daquela de fusão ( li00-1400^C) o material se torna
frágil.
É importante lembrar que nos aços de construção, especialmente da queles que se destinam ao uso no con creto ariTUido e protenduio. se observam conipoilamenroir ditercntes Ue acordo
a estrutura interna: os grãos aumentam
de tamanho e a granulação é mais gros
seira: a tensão de ruptura diminui e os alongamentos aumeiuam. Por volta de
como vimos,
as transíomiações são ainda mais enér
gicas- as pesquisas contudo mostram que já acima de 500-550^C as proprie dades mecânicas são progressivamente prejudicadas. É possível, portanto es tabelecei uma leniperatuia critica, cu
ja deíãnição sera dada mais adiante, que representa o pomo em que um aço é inutilizado por eteiio do calor. Um aspecto importante a conside
rar quamo aos acos tipo .A. é represen tado pela sua capacidade de recupeiar d-> piopncdades primitivai.ao esfriarem.
com o tratamento recebido.
Bl-555*Pag.06*22.04.80
.U' ■
i ! yi i i •v
,v:
Atas Aços tipo B
Os aços tipo B são encruados a
frio e são caracterizados por uma ten são de escoamento convencional por deformação permanente de Q.2'7r. A relação entre a tensão de ruptura e a de escoamento é da ordem de 1.1.
Seu comportamento ao fogo é se melhante ao revelado pelos aços tipo A.
C R I L C
mas ao esfriarem sua estrutura interna
é reconduzida às condições primitivas,
ATA NO (045)-06/80
anteriores ao encriiamento e as altera
ções são irreversíveis.
Resoluções de 10.04.80:
Aços de pretensão
01) 5.S.WHITE artigos dentários S/A.-RUA SENADOR ALENCAR,160-RI0 DE JANEIRO.- RJ.RENOVAÇAO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os locais marcados na planta incêndio com os n9s. 1/I-A (19/49 pavimentes),1-B,2,3,4(inclusive o me zanino), 4-A,5,7 e 8, a vigorar pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 1 3.02.80. (S-131/70)
Estes aços. endurecidos por irefl-
lação e tratados lermicamente. perdem também de forma irreversível as suas
■ íf-
propriedades quando submetidos a ação do fogo, podendo-se à semelhança dos anteriores, definir uma temperatu ra crítica à qual as propriedades mecâ nicas são consideradas prejudicadas. As
í!' i;'-
02) INDDSTRIAS REUNIDAS CANECO S/A.-RUA CARLOS SEIDL, 714-RlO DE JANEIRO.-RJ.-RENO
figuras 7. 8 e 9 reproduzidas de vários autores, mostram as variações para di
VAÇAO DE DESCONTOS POR HIDRANTES.- Por unanimidade, agrovar o seguinte: a)reno vaçao dos seguintes descontos por hidrantes, pelo perTodo de 5 (cinco) anos, a
ferentes tipos de aços. Pode-se observar
contar de 22.02.79, de acordo com o que determina o capTtulo III,
que até cerca de 200°C a resistência aumenta, para em seguida decrescer
3.11 .2 da Portaria 21/56 do ex-DNSPC:
sensivelmente.
Segundo as recomendações CEB/ FIP publicadas no Boletim n° 73 do
CEB. às quais faremos também refe
{'
rência mais adiante, as temperaturas críticas adotadas para o aço. são as re gistradas do quadro 8 seguinte-
subi tem
PLANTAS
PROTEÇÃO
DESCONTO
14 15
B/A A/A
12%
35 (19/69 pavimentes) 37/37-A
A/A B/A B/A
57
8% 12% 8%
8%
Penalizados em 50% por serem atingidos somente por um jato d'ãgua Tipo de
natureza
temperatura
diminuição da
armadura
do aço
crítica
resistência
(°C)
do aço(%)
para concreto
-
doce
550
25 50
a a
600 ®C 650 °Ç
500
25
a
550 °C
50
a
600 °C
25 50
a a
500 °C 550 °C
25
a
350 X
^0
a
400 °C
armado semi-duro
para concreto
pretendido
450
fios aderentes
300
cabos e
cardoalhas
CONTINUA NA PRÓXIMA EDiÇÂO
9,10 (19/29 pavimentes),11,12 e 24 16
B/A -
4% 6% 4% 4% 6% 6%
A/A
17
B/A
23 29 30
B/A
A/A A/A
6% 50 ^ A/A^ b) negativa deste benefício,por falta de proteção ou proteção ins uficiente, pa
para os locais marcados na planta com os n9s: 1,1-A,2,3,4,4-A,5,6 ,7,8,39,40,10" (39/69 pavimentes), 13/1 3-A,18/20,21 ,49 e 54, e c) solicitar da líder do seg^
ro que^ sobre o conjunto moto-bomba movei, nos seja remetido pedi do novo para formação de_um processo especial a fim de ser analisado e submeti do ã apreciação dos Õrgãos competentes.
(120584)
'i 'J
03) CONCENTRADOS NACIONAIS S/A.-KM.13,75 DA RODOVIA WASHINGTON LUIZ-DUQUE DE
(
1 1
(Reproduzido de IncÍndio-Revista Brasileira de Proteção contra Incindio-dezembro/janeiro/80-N. do Esta matéria e continuação da anterior, reproduzida no "Boletim Informativo" n9 542.
CA
XIAS.-RJ.-EXTENSÃO t£ DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar a ex tensão do desconto de 5% (cinco por cento) pela existência de extintores nos
locais marcados na planta com os n9s. 17 (29 pavimento), 27 Ç19 pavimento e jj^ rau) e 28, a partir de 13.03.80, data do pedido da líder, ate 06.10.80, para unificação de vencimento. (750795)
04) COMISSÃO REGIONAL DE INCENDIO E LUCROS CESSyiTES (CRIlC)-COMPOSIÇÃO.- Tomar co nhecimento da carta RJT-1040/80, de 21.03.80, pel^a quãl a Itau^Seguradora S/A. comunica que o Sr, Annibal Falcão de Souza estara em gozo de firias durante o corrente mis. (770465) 1 >H|
BI-555*Pãg.07*22,04.80
05) COOPERATIVA REGIONAL TRITlCOLA SERRANA LTDA.-"COTRIJUT".-RUA GENERAL PONCE,S/NO ^I DROIan pi a- ms.-DES CONTO PO R E XTINTO RES.- PÕ7 unani mi dãde, aprovar o seguinte": a) concessão do desconto de 5% (cinco por cento) por proteção por extintores BI-555*Pãg.Ql*22.04.80
I
manuais e carretas, para o risco marcado na planta com o n9 1, por 5_ (cinco) anos, a partir de 03.08.79, data do pedido da Requerente, com observância do subi tem 6.3 da Circular n? 19/78, da SUSEP, e b) negativa deste benefício pa
ra os ri^scos marcados na planta com os nQs. 3,7,8 e 9, por nâo se as exigências da alTnea "d" do subitem 6.1 da referida circular. 06)
ajustarem (790524)
CARIOMER-PELES S/A.-FAZENDA SANTA constAncia-guapimirim-magE-rj.-concessão de DISCÜNTD POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de
5% (cinco por c ento) , por extintores, para os prédios marcados na planta com 1,1-A e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 18.01.80, devendo
05 nÇs.
ser i ncl ui da na
apólice a cláusula obrigatória.
(800044)
07) R.J.REYNOLDS TABACOS DO BRASIL LTDA.-ESTRADA AUSTIN MADUREIRA,2320-N0VA IGUA ÇU-RJ.-TARIFACAO INDIVÍDUAL.- Por unanimidade, ^ aprovar o voto "óõ" do rei ator nõ
I ''
sentido de opinar pela negativa da concessão da Tarifaçio Individual, por não atender ã Circular n9 12/78, da SUSEP, em seus subitens 2.2 e 2.3. (800063)
''S) AUTO-GRÃFICA IMPORTAÇÃO E SERVIÇOS LTDft.-RUA BARSO DE LUCENA,43-RI0 DE JANEIRO RJ.-CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-Por unanimidade, aprovar a concessão
do desconto de 5% (cinco por cento), aplicável is taxas básicas da TSIB, para os prédios marcados na planta com os n9s. 1 (19 e 29 pavimentes) e 2 (19 e 29 pavimentos), por serem os mesnüs protegidos por aparelhagem de extintores de acordo com o disposto na Circular nÇ 19/78 da SUSEP. A presente concessão vigo rará por 5 (cinco) anos, a contar de 17.03.80, data do pedido da requerente. ~ (800136)
CTS-DPVAT
ATA NO (046)-02/80 Resoluções de 14.04.80;
1
COMPOSIÇAO-DPVAT.- a) Tomar conhecimento da carta da Atlantica-Boavista Seau ros, datada de 31 .03.80, pela qual o Sr. Oscar Argollo comunica que estará em
gozo de férias durante o mes de Abril/80, b) Tomar conhecimento da Resolução da
Diretoria da Federação, datada de 0U04.80, esclarecendo que, ate o termino do mandato dos atuais membros, a presidência desta Comissão Técnica, deverá ser assumida pelo Sr. Jose Narciso Drumond. c) Por unanimidade, foi eleito Vice-Presidente desta Comissão o Sr.Jorge Carvalho e como suplentes os Srs. Alfre
do Vieira e o Sr. Abaete Ary G.Machado.
(7710987
02) SEGURO DE FROTA.- Por unanimidade, foi aprovado o voto do relator no sentido de que se responda a Consulente, informando da inconveniência de atender
ã
sua solicitação, face a experiência negativa no seguro RECOVAT. Arquivar o pro cesso.
(7600497
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BI-555*Pág.2*22.04.8Q
DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente Clinio Silva
19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bernardes de Lemos Bra^a 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Ni lo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrel l Geraldo de Souza Freitas
Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
conselho fiscal (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcão
Jorge do Marco Passos
conselho fiscal(suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas
Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendonça
gerente adm.e financeiro Renato Senise
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Püblir.ação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização diretoi-responsável Cl inio Silva editor
Luiz Mendonça (Reg. M. T. n9 12 590) redator
Mário Victor (Reg. M. T. n9 11 104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 129 andar Tels.: 240 2299 - 240 2249 -- 240-2399 - 240 2349 I
■•
Este Boletim está registrado no Car tório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771,'75 Composto e impresso na FENASEG
Tiragem; 2300 exeinplares
/I
ANO XI
Rio de Janeiro,28 de Abril de 1980
N9 556
RESENHA SEMANAL O "Diário Oficial
da União de 22 de abril (Seção I, Pig.6 843) divuX
gou o Decreto Decreto nç nO ] l 783, de 18 de abril, que dispõe sobre o Imposto so bre Operações de Credito, Cambio e Seguro e sobre Operações Relativas
^ TTtulos e Valores Mobiliários (lOF). Este decreto e complementado com a Resolu. b
Lbtt;
uecretu
tf
leiiitífi tauu
l.uim
a
do - - Banco Central , publicada
no DOU da mesma data (pãg^ 6 845), _^que, '^0 item m, isenta daquele tributo o resseguro, seguro de credito ai exportação e
^ 1 de mercadorias 25^ o Banco Central divulgou na ii]l ^Fansporte internacional Pjensa a Circular n9 523, baixando as normas sobre au tributação daquelas oper£
Çoes. Segundo^a Circular (item XI), as normas não se aplicam as operações de se
9uro cujas apólices tenham sido emitidas até o dia 22.4.80. (ver seção do PODER EXECUTIVO) •ViI rS
•
No período de 19 a 21 de maio, as entidades daprevidincia
O
privada
aberta estarão reunidas no Palácio das Convenções do Parque ^Anhembi (Sao Paulo), participando do I Congresso e I Mostra da Previdência Pri
^ôda Aberta. O certame tem como objetivo analisar sob todos os ângulos a
,líi
atuaT"
^ituaçao do sistema previdenciario privado aberto no Pais. Do temario consta, e^ outros assuntos, a "Compatibilidade do Sistema de Previdência Privada com o ^istema Securitario". As Sociedades Seguradoras poderão partici^par do evento,vi^ ^ que a Lei n9 6 435 as autoriza a operar em planos da previdência privada; ao JJ^smo tempo, as entidades que operam em planos de pecúlio e rendas hoje integram " Sistema Nacional de Seguros Privados, (ver seção DIVERSOS) A Secretaria de Planejamento da Presidência da República divulgou
3 "Diário Oficial"da União de 9 de abril (Seção I, Pãg.6 067) a
no
Porta
ria nÇ 62, de 7 de abril , que fixa em 58,63 o coeficiente a ser utilT
^ado no mês de junho para as Obrigações do Tesouro Nacional-tipo Reajustãvel.Por vez, o Ministério da Fazenda publicou na mesma edição do DOU (Pag. 6 073) a
^Ortaria nÇ 205 da mesma data, que fixa para o mes de^junho: a) em 3,4% o acrés
cimo referente á correção monetária mensal aplicável às ORTNs,tendo em vista
(
o
^oeficiente estabelecido pela Seplan, de acordo com a Portaria 62; b) em 586,13 valor de cada ORTN, tendo em vista o citado acréscimo.
4 Anhias FENASEG, reiterando nota publicada no BI n9 248, solicita ãs compa seguradoras que remetam, mensalmenlê,^i Delegacia de Roubo de
.
Automóveis (recém-criada) a relação dos veTculos sinistrados, vendi
dos pelas seguradoras, especificando nomes dos compradores.endereços e caracterTs ^icas dos mesmos. A remessa dessa relaçao vis# a atender solicitação feita tNASEG pela Superintendência de PolTcia Judie ária.(ver seção da FENASEG)
C
O Tribunal Superior do Trabalho, em dois julgamentos de dissídio cole tivo, negou a concessão da estabilidade provisória ao delegado sindi^
^
cal,reconhecendo, porém, a figura desse representante classista.Segun
o TST, a garantia da estabilidade provisória contempla apenas o "empregado e
'ííito para o cargo de administração sindical ou de representação profissional"
^ecisio do Tribunal - noticiada na "Gazeta Mercantil" - teve como motivb recurso empregadores contra a estabilidade provisória do delegado sindical.
m
f (o
Sistema Nacional de Seguros Privados ASSUNTOS TÉCNICOS - FENASEG
FENASEG COM
DECIDE
MOTOR
QUE
VElCULQ
TURBINADO
DE USAR RETENTOR
DE
TEM
k>h
FAGÜLHAS
O motor turbinado proporciona maior rendimento ao veiculo,
porem não elimina o problema da liberação de fagulhas, sendo tão perigoso quanto o convencional.
Dai por que o veiculo que possui o motor turbinado não pode ser dis
pensado da exigência de uso do retentor de fagulhas.
Este pronunciamento e da FENASEG, através da Comissão Téc nica de Seguro Incêndio e Lucros Cessantes, atendendo a consulta formulada por
uma
empresa seguradora, segundo a qual o segurado entendia ser desnecessário o uso
do
retentor em veículos com motores turbinados, sem prejuízo da Cláusula 301, da TSIB. PARECER
Em 5 de dezembro de 1979, a Comissão Regional de
Seguro
Incindio e Lucros Cessantes, do Sindicato das Empresas de Seguros Privados do Rj, examinou o assunto levantado pela seguradora, optando por encaminhá-lo ã apreciação da CTSILC da FENASEG. Esta, após exame minucioso do caso, exarou o seguinte pare cer:
'^Cláusula 301 - Processo de Soldagem e Iluminação Elétrica Fica entendido e concordado que, nas áreas de deposito ao ar livre, num raio de 15m a contar de cada recipiente, e no edifício ou edifícios que constituírem o risco, não haverá emprego de chama aberta ou du temperatura artificial, nem quaisquer tra balhos de manufatura, conserto, emendas ou soldagem de vasilhames, recipientes ou invólucros, nem tampouco o emprego de veículos, guindastes ou quaisquer outros apa relhos mecânicos, a não ser os movidos por força manual ou eletrica.
Os veículos destinados a carga ou descarga, que entrarem nas áreas de depósitos ou que encostarem nos edifícios referidos, deverão estar providos de retentor de fagu
lhas e, quando dotados de carroçarias metál icas, suficientemente terrados. Outros sim, como iluminação artificial, somente será peí"mit1da a eletricidade, devendo as
instalações de luz e força elétrica obedecer a? seguintes condições: a. Limpadas, inclusive suporte, protegidas piV globo de vidro hermetícamente fecha do.
#
BI .&b6*Pdg.Qi V8.04.80
t*. Chaves e interruptores protegidos por caixas blindadas. c. Motores elétricos blindados e i prova de explosão; e f^ios condutores embutidos em tubos rígidos de metal.
ainda, entendido e concordado que a inobservância desta Cláusula implicará, em caso de sinistro, na redução da indenização a que o segurado teria direito, na hipo de haver cumprido o disposto acima, na mesma proporção do prêmio pago para o que seria devido se nao constasse da apólice a presente cláusula.
Cláusula 301, conforme se pode verificar pela TSIB, Í empregada em locais de arma ^®"amento de substâncias inflamiveis, quando i reduzida a margem de incindio e, pai mente, explosão, pela eliminação de alguns fatores que possam contribuir a sua eclosão. Dentre os fatores eliminados, encontram-se as fagulhas, oriun-
de diversas fontes, entre as quais, os escapamentos de veículos. turbinado proporciona maior rendimento ao veiculo, porira não elimina o proliberação de fagulhas, sendo tão perigoso quanto o convencional.
f ,!
Voto r
'ara que
seja oficiado a CRILC que e de parecer desta comissão que:
Os
equipados com motores turbinados não
to^ 3oi
a dispensa da exigência dos reten ^^Qulha, para a aplicação da Clausula
Rio de Janeiro, 08 de abril de 1980."
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BI.556*Pãg.02*28.04.80 V-||
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Poder Legislativo
FENASEG PROPÜE QUE SEGURADORAS PROJtTO 5)r 1 1.1 Dí) SLNADO
FORMEÇAM MENSAL DOS
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POLTCIA
RELAÇAO
VElCULOS
VENDIDOS
23. DE 5980
"Dispõe sobro a ins(iíuK"àu 3o seguro obrigatório que especifica, pelos hotéis classificudos com tiõs ou mais estrelas".
O Congresso Nacional oecroia:
Ari-
Os estubclecimenius fioteieiras classificados pela EMBRATUR
Em princípios deste mis, a Secretaria de Segurança Pu blica do Rio de Janeiro criou a Delegacia de Roubo de Automóveis, que se encontra fun
com 3 (três) ou rnais estrelas, deserào, obrigaionanienle, celebrar, com socie
cionando, segundo informações que dispomos, a Avenida Marechal Floriano, no prédio on
ou seus dependentes, abrangerá seguro de vida, de acidentes pessoais e de ga rantia sobre os bens de propriedade ol posse destes, contra furtos ou roubos
de estava instalada a PolTnter. Essa Delegacia vira prestar, dentro de sua especiali dade, uma contribuição inestimável ao Mercado Segurador. Para isso, torna-se indispej
sãvel , porém, um intercâmbio de informações entre as Sociedades Seguradoras e
aquelí
dade seguradora, contrato de seguro na lornia estabelecida nesta lei. An. 2^*
O contraít) dc seguio. que terá corno beneficiários os hóspedes
ocorridos no recinto do notei
c; 1 '^
O valor dos seguros deverá corresponder, no mínimo, a 100 (cem)
veze.s o maior saiáno-niíninui i igente no País, por hóspede. Ü^ estabeíecimeniüs hoteleiros poderrào repassar às respectivas
contas dos hóspedes até 50-"- (cinqüenta por eento) do valor do prêmio do se
setor especializado da PolTcia, fornecendo-lhe dados dos veTculos sinistrados, caracte
guro.
rTsticas dos mesmos, nomes dos compradores e demais elementos.
mentos h<.telciro.s inlratorcs a multa de 50 vezes o maior salário mínimo vi
•Art. 3"
A inobservância do disposto nesta lei sujeitará os estabeleci
gente no Pais. com os reaiuslamentos anuais dedeterminados na forma da Lci
Em 25 de janeiro de 1974, a Superintendência de Poli '
cia Judiciaria encaminhou ã FENASEG ofício nos seguintes termos: "Pelo presente, soli' cito os bons ofícios de V.Sa. , no sentido de que nos seja fornecida relação dos autoS sinistrados, vendidos pelas Companhias de Seguros, bem como nome dos compradores, res pectivos endereços, e especificações das características dos veículos."
Parágrafo único.
No caso de reincidência, a multa será aplicada cm
dobro.
Art, 4"
O Poder E.xecutivo regulamentará esta lei no prazo de 60 (ses
senta) dias.
Art, 5' Art, 6''
Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, Revogam-se as disposições em contrário. Justificação
Sào freqüentes os assaltos perpretados contra hotéis de turismo, em todo o País, particularmente na cidade do Rio d.e. Janeiro.
Este ofício, assinado pelo Delegado-Substituto da DeljJ gacia de Furtos de Automóveis (hoje voltando a funcionar), Carlos Bandeira Poppe, lei vou a FENASEG a solicitar is suas associadas que atendessem ao pedido daquela Delegai f ,
cia.
Desta forma, inseriu notícia neste "Boletim Informativo", n9 248, seção Resenhj/j
Os hóspedes — muitas vezes turistas estrangeiros — sào privados de to dos os seus bens, inclusive dos guardados no cofre dos hotéis onde estào hos pedados, sofrendo atè violências físicas
Recentemente, aliás, foi assaltado o Hotel Miramar, no Rio de Janeiro, de onde foram levados cerca de onze milhões de cruzeiros em jóias e dinheiro
pertencentes aos hóspedes, inexistindo seguro que cubra tal prejuízo, Pois bem, em face a essa realidade, temos para nós que todos os hotéis
classificados pela EMBRATUR com ires ou mais estrelas, deverão, obrigato
Semanal .
riamente, promover a seguro que cubra os bens de propriedade ou posse dos
hóspedes contra eventuais roubos ou furtos ocorridos no recinto do estabele cimento, assim como seguro de vida e danos pessoais, beneficiando os hóspe
Com a recente criaçao da Delegacia de Roubo de AutomO
veis, a FENASEG volta a reiterar ãs seguradoras a necessidade de fornecerem mensalmeU/] te ao titular daquela Delegacia, a relação dos veículos sinistrados, vendidos pelascj?] panhias de seguros, especificando nomes dos compradores, endereços e as característi cas dos mesmos.
des ou seus dependentes. Com essa medida, ao menos os turistas que se hospedam em nossos
hotéis gozará o dessa garantia, que é o minimo que pode ser oferecido pelos hotéis de categoria.
Dentre outras providencias, a proposição prevê a aplicação de sanções aos estabelecimentos hoteleiros que innb.scrvaretn suas disposições, a fim de dotar" a medida alvitrada da indispensável eficácia. Pelos motivos expostos e tendo em vista que a iniciativa, inclusive, esti mulará o turismo em nosso País, esperamos venha a ser acolhida pelos ilus tres membros desta Ca.sa...
Sala das Sessões, 21 março de WüO, Sciiadoi Nelson Carneiro.
^ (
lA.\ Comissões de Consiituurw e Justiça e de Economia.)
(reproduzido do DIARIO do congresso nacional - 22.03.80 SEÇÃO II - Pig. 4681 m
BI-556*Pãg.01*28.04.80 I >.
BI.556*Pag.Q3*28.04
Noticiário das Seguradoras KQSMOS CAPITALIZAÇÃO S.A. - A Superintendincia de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 10 de abril (Seção I, Pagina
6 181) a portaria n9 46, de 14 de março, que aprova as alterações introduzidas no tatuto da Kosmos Capitalização S.A., com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais
a
nelativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 50 milhões para Cr$ 68 milhões, me diante aproveitamento de parte da reserva da correção monetária do capital (AGO de
30 de março de 1979), conforme deliberação de seus acionistas em Assentleia-Geral Ex_ traordinãria realizada em 25 de janeiro deste ano.
Na mesma edição, o DOU
publicou
as Atas das AGO e AGE e o Estatuto da empresa.
X
X X X X X
GB-CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS -
Com sede em Porto
Alegre, a GB-Confiança Companhia de Seguros informa o mercado que a sua Diretoria, eleita em AGO, dia 15 de março do ano passado, e constituída dos seguintes nomes: Jo si Antônio Corrêa de Moura - Diretor - Presidente; Gilberto A. Banòlas Machado - Diretor-Superintendente e Mauríty Coelho Carbonell-Diretor-Administrativo.
X
X
X X
X X
BAMERINDÜS-COMPANHIA DE SEGUROS - Através deste "Bole tim Informativo", Bamerindus Companhia de Seguros cientifica o mercado que o telefo ne de sua matriz, em Curitiba, PABX, mudou para 233-8133.
Todavia, o telefone da Di
retoria - 276-3761 - permanece inalterado. X
X X
X X
X
PREVIDÊNCIA PRIVADA - O Ministro da Fazenda,
Ernane
Galvias, assinou as Portarias nÇs 193, 194, 195, 196, 197, 198, 199, 200 e 204, auto rizando a funcionar no território nacional, como entidades abertas de
previdência
privada, sem fins lucrativos, operando nas modalidades de pecúlio e de renda, as se
guintes associações: Aspecir- Associação de Pecúlio do Comercio e Industria Riograndense (Porto Alegre), Associação Pioneira de Beneficiências (São Paulo), SPAR-Sociedade de Previdência Privada (Rio de Janeiro), União Previdenciaria Cometa do Brasil
(Rio de Janeiro), Recíproca Assistência (Rio de Janeiro), Cruz Militar do Brasil (Por to Alegre), Asprevi (Associação de Previdência e Difusão de Seguros (São Paulo), Gol den Cross - Instituto de Seguridade Social (Rio de Janeiro), Mongeral Montepio Ge ral de Economia (Rio de Janeiro). Segundo as Portarias (DOU de 7 de abril, Seção I, Pãgs. 5 906/11, antes da emissão das cartas-patentes as associações deverão satisfa zer a determinadas exigências da Superintendência de Seguros Privados. ih . I
X X X X X X
BI,556*Pãq.01*21
i
^
SINDICATO DQS SECURITÂRIOS DO ES -
Sindicato dos Em
pregados em Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado do
Espirito
Santo comunica que deixou de pertencer a categoria de "Associação", encontrando-se em funcionamento Í Rua da Alfândega, 22-Ed. Sarkis-Sala n9 608-CEP 29000-Vitõria-ES Tel.- 223-6344.
X
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X
X
X
X
COMPANHIA UNIÃO DE SEGUROS GERAIS - O "Diário Oficiar
União de 7 de abril (Seção I, Pag. 5 940) publicou a Portaria n9 45, de 12
de
da Superintendência de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzino Estatuto da Companhia União de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, con
■^ornie deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária
realizada
Age^ ® o outubro do ano passado. Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata da Estatuto da sociedade seguradora. X
^6Ste "Rnl
•
X
X
X
X
X
SAVAL-CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA.-
Por
intermédio
'^oietim Informativo", Saval-Corretagem de Seguros Ltda., com sede em Sao Pau
' ^^niunica ao mercado que transferiu as instalações da sua Sucursal no Rio de Ja-
Heino
Ha rt
Tel 252-3287^ ' Presidente Vargas, da290-s/403 a Rua daa Quitanda O novo Diretor Sucursal-para esclarece empresa- n9 e o 30-S/37-CentroSr. Paulo Bardacques.
I
I
BI.556*Pá9.Q2*28.04.80
Sociedade Brasileira de Estudos de
RESSEGURO INTERNACIONAL
o VH. mo POVE VIR A SER ÜXÍL
-q-M /./éS"
A mciLonyia daò 39.000 pe^òoa& vZtlmcu, dz acyídzntzò ^CLtcUó ncu CLLíto-zíi-ViadaÁ noAXe anizAXca.na6, znXAz 1975 e 197S, podzAXam tzA. òXdo
ooio tL\)Zi^^Zín "tu./L
óoXuoó
a díòpoáXção.
EÁta iol a (loncliiáão do lyiÁtUuXo dz PAzvznção dz ^clldzn tz&, num K.zíoJtx3AÁ,o pA,zpcuiado poAa aXzndzA. a ÁotlcÁXcLçdo do pAz^XdznXz da CãmoAa
■" ,
ii I .
do CotnzAcío z dz uma .í>abzomX66ão znzoAAzgada" da {yUiZoLízaqão z ZnvzòXígação. O IJHS òmpAz apoXou XnòXataçào dz "cUa. bagò", aAgwnzn -
tando quz òua colocação como dUpo.&ltioo dz òzguAança zm aatomdvzíJi zoltoKia
um
òcm nümzAú dz moAXo6 z
uma
Atualmzntz, o lnòtíXuto zóXã lotando contAa
mznda pAopoòta pzla Vlvl&ão dz Bqoípamznto dz SzguAança, do VzpaAtamzoto
dz
JAonSpoAXzò, quz dz^aconòzlha o uáo padAonlzado dz "aJji bagó" noò coajioò a ^aÒAlcadoò.
óZAzm
Em 6ZU AzlatÕAlo ao pAzóldzntz da Camaxa dz ComzA.cÁ.0
o
AzpAzòzntantz do IlHS, Bob EckhaAdt, zxpllca quz apA.oxlmadamzntz 9.100 doò poÁòagzlAOó moAXoÁ, ocupantz& doò bancos diantzÁJw^^ podzAlam tzx 6ldo 6Cilvo6, zm 1975,
ca&o 06 "aUi bag6" zòtlvoJiòzm ã mão.
fy duAantz 06 Xâzò anoò òzgulwtzò, a poapan
ça dz vlda6 tznXa òldo ainda malc/i: 9.467, 9.641 z 10.516, AZòpzcXlvamznXz. ; i
06
calculo6 600 ba6zado6 zm Hzgl6tho6 izJJiQ6 pzlo SlÁtzma dz RzlatoAlo6 dz Acldzntzx, fataló, da Admlyií6tAação da SzguAança do Tãa^zgo daó Hodovlas Maclonal6. O COMBATE AO "AIR BAG"
Atzndzndo a 6oll(Mação 6obAz o6 cÕlculoó dz ^zgatança do IIHS, EckkoAdt apaovzltou a opoAt.unídadz pajia combatzA. vzzmzntzmzntz a mznda do VzpoAtamznto dz TAan6poAtz6, quz zolXaAla a lnclu6ão dz "aOi bag6" no6 auXomóozl6.
"Caso zssa mznda 6Zja apA.ooada - dl66z zlz - podz
oIk
a. ihuòtAjofio ioH.nzcÁmznto da pA.otzção otAavzs do "aÍA, bag" ao6 amz^cano6 compAjxdo ^ dz aiUomÕvzls duAmtz anos a jÇco, jã quz suÂcltcJüjx duvidas quanto ã szguaan-
9^ da IndãstAÂa automobilística z aos (^OAnzczdoAzs dz ^utuAos "alA bags",
Si '
VoAtan
podz volxoji a 6z AzpztOi uma situação quz vm dvJuindú anos - a Hz.cusa do r
pã~
'
t
Bt,556=Fãg.0UZ&.04.S0
b-tíco ame.n.L<iano dioiztz dz uma t2.c.notoQÂjx pA^ve.yutíua de aoídenteò que não tenha -ò^
do exauÁttocünente p2tqLLÚ>ada e teòtada, moó tambm jotovada em cenXenca de cOicun^ tàncXca de ao-it&õeò acoXó de automoveXó.
Entretanto, uma óegunda análtòe do IJHS òobAe a ef^lcácta
^0^ "íUA. bagò" XncLéca que etex {^unctonoAom bem, independente, do ctòna, idade
do
motoAtòta e dü>tâncÁ.a peicortida m qiúXmetroò, O St. WiZíiam Haddon Jr., presidente do IIHS, ressaltou
^de
êxito, iob as mais variadas condições, reflete duietamente o {^ato
^■^tmas de ' air. bags' estarem protegidos contra o uso indiscriminado, devido colocação em Zugar discreto, longe da vista.
dos
a
TaZ como outros antigos disposi
^^os automáticos de segurança, como ^uslveit, interruptores automáticos de cir euíto, extintores embutidos nos prédios, válvulas de segurança dos 'boUers', os ^
destinados a obter eon^fiança do público durante muito tempo, atem
Produzirem e^^eito .imediato". Â VÍSÂO DO FLn-URÜ
O que ocorre quando uma companhia internacional de corre Seguros contrata um especialista voltado para o estudo do (^uturo'^
^
Eíe surge inòe-ú.dó num mundo drasticamente modif^icado pe
^^''^Putador., um mundo onde ouase dois ntl tipos de doenças podem ser eliminadas
^ onHn
^
^
a metade de sets kabttantes ja tenha morrido. y
144 0 pelo menos ^oi o que aconteceu quando a empresa Ale "^^^^ander resolveu contratar um iuturolago e escrivão, Geof^f^reij Cal.vert,
^der g Aü
estimativa dos anos vindouros.
4ok
.
o
descobertas de Calvert {^oram publicadas num relatório
iT'* 4-
Foto
Previsão Sobre as Próximas Trés Vêcadas", sendo esse artúgo
ae^-ótio dí uma ú/Uii, dmominaáa "Rc
iliçl^^ ■to
^ ^
o
ooLuc o Faütlü."
mats iyiteressantes se refere ã possi
do ano 2000, os cte.nt.istas possam vir a desenvolver òanc.06
^f^c.04 cie memórias, os quais poderiam ser Implantados no cérebro. O e{^ei^Ptesa, segundo ele, consistiria em armazenar. tJodD o conhecimento > io^mndo~o acessZvel a qualquer pessoa.
da
o ^uturólogo avalia a possZvel criação de "pi-coproc^stulhÕes de ve^es mais poiie.rosos do que os itUcroproeessos co_ ■ie em dia.
Segundo a sua descrição, o desenvolv-iment.o vai abrmigerc^ 'l
BI. SJ6 = Pã^ • 02-28.04.SO
r
"Wão kavera c..o{npeYiSação em se ganhar a batalha no
QjõJXoi, &0 p^xiamoá como moícculoà c qm écnRo "Viatado-íi^' m laboAcutdàioò. dmo. vez comixinadoi> com áido6 da mmonáa, 2^6 eò mccanáòmo^ podeoao 6 ca ^nplojUadoA a" o
cnhíío c d.ntcatigado6 com o ccAcbao, dando a peò^oa nomal maíoa capacádadc
da energia, se ao mesmo tempo a eótamos perdendo entre nossos jovens. sentam
o futuro da raça humana".
Ventre os outros avanços profetizados por Calvert,
Calvett a^t^a também que ama míndòcula maquina de boUO òatxòtlMuá, m bnevt, 06 teíõglo6, teleíoneò, mãqulnoá de etcAevea, cdmcnaA íoto gnãílca6, talõet de ekeque c iuna Infinidade dc outAoò oAtlgoò, A engenhoca, po^
planta de gênese. Calvert insiste para que os lideres mundiais comecem a planejar i0
fvtaro construtivo, aproveitando-se, assim, o potencial, das próximas tres deca CRISE E PERIGOS VO rUTURO
moA e utÀllzoA o6 mlcAocomputadores òerã tão importante qua^lo o ato de l^ ou d^
"A utiUzaçao positiva e construtiva das oportuncdacks -
usar um telefone.
,;ma
" Pode fazer com que os crisu e perigos do futuro nos prestem grandes .
9
'tnoS ylP
não podmo6 no6 esquecer que é o mesmo 6er humano
en"
freylaremoò, podendo v-ir a òer uma ameaça, tornando tais eventos perigosos,
taívez o maior perigo para ^
reduzido pessoal que lida com essas incAlve-is invenções seja a concentração da^ mesmas a volta de uma pequena parcela da população,enquanto uma divulgação
das Informações poderia fornecer uma base de controle multo maior e mais eflcl^í^ te do que se restrito a qualquer regime totalitário do passado".
Tal progresso pode vir a acarretar o que Caloert
Calvert salienta que, por exemplo, os Estados
Unidos te^
esgotados todos os seus recursos de petróleo por volta do ano 2000. Um
estimativa de aumento de 190^ no consumo de energia no Terceiro Mundo,
pouco
duran
^ os prõxut^os 30 anos. AlgumOò medidas alternativas, como a utilização de aviões ffiovidos a motores não poluentes de hidrogênio, automóveis elétricos e com motores de hidrogênio, continua Calvert, oão facilitar as nações a supressão do petróleo ^ seus derivados, /lém disso, são esperadas outras modificações tecnológicas e
c
"Por volta do ano 2000, a criação de novas fontes de ele
jjúcidade e aparelhagem móvel , eom acesso a rede mundial, de telecomunicações,per
Ele acrescenta:
"l possível que metade da& atividades profissionais ^^
jltira aos empregados das empresas se comunicarem com sea& empregos, em vez
No campo político, o futurõlogo denota preocupação quan
marla nas escolas, grande numero de pessoas poderã nao conseguir adaptar-se ao ôOy
to ã explosão demográfica do Terceiro Mundo, fator que poderá gerar s^ctuação
tldlano."
desespero.
Calvert observa que, desde agora, o progresso acelera-^ parece estar pfiejudleojndo as gerações futuras. ElemendoyKi estudos, mostrando ^
excelente filme sobre a Infância urbavia americana, enfrentando uma sociedade ^ tecnologia complexa. Chama ainda a atençao para o índice de suicídios de adolet
centes, trÁ^pUcado desde 1950, para vir a se tornar o terceiro tipo de morte mol^ c.omum eyitre os jovens.
E apela para uma açao construtcva nas próximas décadas, ^
■i.rtr:.uÁJio de. ^ySotue.A. es^e p-^-obCema, de Óixmcz empo^.a.ncJ..cL pcun.cx. no^^a. ^acSedade. ■ií
SI - 556 =-pã.Q . 3 = 2&. 04. èO. 'í
de
se deslocarem".
y,em ate de existir, enquanto a maioria das outras sera radicalmente alterada menos que se introduza a aplicação de computadores desde a fase de Instrução P
II!
■ J
(^jãturau, que também contribuirão para a preservação da energia.
O FIM vAs mons^õis
v!\
~
^ois tolde, surgira o que ele chama de "Era da Escassez", refletida em todo o fíiundOf ainda assim cre que haja um certo aceleramento no processo, através de
nipulados com mas intenções.
de maior fase ociosa da historia.
n
eleições ou Sobre o prÕxÃJiW ano no ccmipo financeiro".
qa&l^
vai desenvolver cS6a tecnologia, e ÍS60 depende do clltna político 60clal que
-
^vÍQ-^'^ ^ ^jh-dem a evitar catástrofes. Wum mando de evolução rapcda e pro_ fidSslod, seria um qaao ignorar o futuro - lÃMLtando-se a conjeturas sobre os prü_
Bmbona tudo lâòo nos pareça maravilhoso, Calvert faz um'^ advertência:
para
^ técadas futuras, tncZui-se a exteiiSÕo da vida humana através da especialização ^ genética e da eliminação de 2.000 doenças de origem biÕlogica, através do tray^
ele apelidada de "datoa'\ foanecena Infomaqào, comunicação, dUtAação e ln6t/ia ' çÕeò médlcoÁ, 6ob comando, cm bneve, neaflnma CalvoAt, a capacidade de 6e paog^
"A meu ver - disse ele
Eles repre_
da
qíic o conjunto dc todoò 06 computadoacs cxtòtcntc atualmente,
'1 ' J(
campo
de
BJ-556-?ãg.04-28,04.80
IMl^EMTZAÇÃO PUPIÂ-ASSOCIAÇÃO V€ FATOS conclaíu:
Vzpox: dz ÜLÒita e cinco cuioò, ainda 6Z ZÁpcna pon
é^tmz do Qznzno dnamatico, tznao o seguro como o tana pnindpaí, pana "A RuÁ^Za e o6 Estadoò Üyiídaé podem ate, concZiuJL o
pM
je.to SaZt 11, cke,gandx} amboé oò pa^e,6 a concZiiòao dji qaz de,ve.m vtve^fi £/n (lOAmoyLta - ou. nada {^etto. Haó Áj>òo não de^tnot a ame,aça que. poJjia no mundo, de.ntA.o do con
um
competia
í^oub^e Jndzmtdti/". A pe-CA.':ut.a ^o.í neoLizada ejv 1944, òzgtUndo o "òcncpt" dz
^'^^Ad CkandlzA e B-itlg {i]tlde'i, OitneZada pon Fnzd MacMuanay z Walten dtuno como um 06tudo co-i.neton de òzguac^ò, c ainda Bdzand G.Robtn6on no pa de Kzyzi< üjn obòtínado coo.xeton, zncannzgado daò tndzntzaçocò.(Na nãdio BBC,
texto daò pn^òõeÁ tmpo^taó oá popuíaçõeA, daò ^oAmoí de. teJiAohú^mo e da pKotiíe.naçãx) de, anmaà nucZeane^".
até
zntnzvtòta zòpzciaí com Ckandízn. JamoÃA 6z ouvtu dizen quz outno
iitm£ 6obnz o aò6unto tzníia o-Cconçado tamanho exÁto,
A ^tAma Aíexanden í Alexa^iden mantém CaíoeAt como òe.a cm
òultoA 6obAe. 06 tendincioÁ econômtcoÁ, cneAgéttcoA, populancò, demogAá^caò, ati-
A toam
^ond^gem do tema (^ot, taZoc
mzntúMÁ z de, díveASas outAoò aÂ-zca,.
Zdò
f/) atJL bagò ~ nzctpáintzs tn^ZÁvets dz ploAttco que 6zAvem pana amontzceA o cho quz,
{2} pícopnocz66on6 - ptco 6tgnt{^ca um tniínão a mati dz capacidade.
do Q-iZme z muito 6itnptz6. O pnobZema causado pz dc modo juò-ttiyi^do, na tntcnção daò
cunca^
^ ^cpfioduzin Lun cntme pznf) ito.
^
14e^Q6, o connctoK, cnuo^uc.--6e. com a eJ>po6a dz um magna
^ ja zn-tediada do moAÚdo. z atnaZdo pela 6zn6uaíidadz da mu - ^ ^'^^'^^■^pnetada pon Sanba/ia Stamtch], moò, ao mcòmo tzmpo, pela mõnhtda In _
^ ubojican o inipenio. . . o -únpznio da Companhta dz Szgunoò do Faczfftco. . .
impé/r '
ja tnteJjiamzntz contnolado pon Kzye6, o outno conneton.
ITRAVUIIVÕ VO THE POST MÂGAZIWE ANV IWStiRAA/CE MGWITOR - 25.io.79l
CONSPIRAÇÃO VO ACÍVENTE
A pantín dz zfitão, Nz^^ z a nz{^znida muílizn paò6am
^ce
acondo z ztz vzndz ao magnata,
o conkzcònznto dz6tz, uma
'^^9^06 contna acidzi-vtz6 pon SO.OOO dolanzò, obtendo 6ua anòtnatuna
a
apo_ a
^cn nzczòòãnta pana a nznovação da apóticz. Em òzguida, 06 amantJZò tna
0^ ^ '^^dzntz contna o òzgunado, nura zòtnada dz ^znno. O tipo dz acidente quz
!'
^^zb ^6em.
^ quantia dz 100.000 dolanzò. . . uma indenização dupia, caòo a Todo o piano jã z dnamatico, pon 6i 6o' aòòoòòinoto. . .
Pcio 9U.P
' • • tm quaiquzn cnvnz òempnz apanzcz uma companhia dz 6zguno6 quz ' ^ ^do tznmina bem. Moò »iao z zò6a .tnama dz pnzmzditaçao quz ^az
acaba com
^ ^imz òobnz òzgunoò òz deò taquz doò defí-ioiò. "Võubie Indemnity" chama a atznçao pzio modo como
~"^^^do~4,Q o dnaona, ^ona daò padnoe.6 convzncioncuA, e 6z apAo^unda yioò ^^06 técn
vac CO
:(.^^^^to6 tzcnico6 daò companhiaò cie òzgu/ioò; chega mzAmo a zxagenan noò aòpzc *^^-^dznciaJ.^ aiatò daò zmpnzAOò.
i;
l!'
1
BÍ~5S6-Pãg.06=2S.04.S0
Tt' íii í f
Vlt I'.
j)l ',jí
1 'í
B7-556 = Pãg.05=2g.04.g<J_
k:
então, o escnitÓnio após assinan um documento de Aenãncia.. . OutAo caso enczAAa T^v£mo4 im ^^Lòno. 2.òtA2.tadü poA, fcu/e. Vunaway/'Tko, Tkomaò C-toWi^
A^^dOi",
ondí o Q,nh,zdo aomp^izavidía as cutivÁ,dad2S dí uma òocÁ-ZckLdz -ò^guARdo^ |
aOvcz ÃjnpA2,gyiou. de, seY\saaXA.dü.de seu pe-uonagem ~ uo caso, um -ciispeioA,
<^0? dão, a conclusão de Keyes ioi inteApActada poA ele como a pAÕpnia
libcAta
ÇÍo do coAAetoA..
dí -í
seguAos - eyiquayito a hÁst-o^iÁJi aboadava, 6upeA{^QÁ,ahr\ey\die, os pAobZemas oeo^Asdo^
SEGUW - O CERWE VA Q^UESTAO
dentw do mundo dos seguAos p^opú-Oinente dito. Tmtava-se de um {^^e supes,^(^^ sobàe. o assunto, hiada aZêm disso,
Todos os ingAedientes davam poAa nealczoA uma excelente
^ Axa: coAnupçdo, pAocuAa da vcAdade, o tipo de vida amcAccano - e o pAcmco
distó
Jã eJíi "Vouble Indemviíty", a (vUtõaía peAcoAAe a
í^nd^
a oAganozação da. companhAa de. seguAos. Õs atoaes encoAnam, eom peA{jetção, oeAd^' \ deJjtos eonAetoh.es. O {^Átme nao ^oge, Instante, d linguagem, ospecZf^ea de : guAos, podendo seA eompanado, nesse aspecto, eom outna petlcula mais
Aeeend^' ■
Tel{)OAd's Ckange", encenados nos metos baneantos.
^o-L o temia pninctpat desse {^ilme, nao apenas oS ^atos
dJicunstanctais
T^txgontzou o conActoA obsecado peto tAabaiho. Sua ajnsia em descobniA
^de não estava so ligada as ciAcuns tÔncias, mas suas pondeAaç.des tivenam,
^ lénguagem técnica de um eoAnetoA de segunos. VuAonte o desenAo ^ d'^' ^ilme, Sua atitude e inteiAomente plausível e autêntoca, mesmo diante do
de tcA de. sepanoA eoAAetones de atitudes duvidosas de doentes
"Vouble Indemntty" explonou ao maxémo o aspecto dno^í | tieo, iona das sttaações ligadas ao seguAo. O caso do sutcZdio, no aeonteeàm^^ ■ do assassinato do magnata, só e thazldo d tona quando o ^^senlpt^' conduz todos
todeiesa, conseguindo uma eoyiexdo catAc eles pana chegoA d conctusão de um po^^^ '
cuja
ws iickÓAtos significava o ACSuttado de ÓAcluo tAobalko. Tnata-se de uma eteAna nixa entne os pnetendentes as in
pensonageyis pnlnclpals da Ivistonla a se eon^AontoAm no escAttÓnlo do dinetoA ^
companlvca. E essa cldusuta so e usada pana Im^pnegnan a htstonla de suspense. vcAdade, e difictí pana um esenlton neuiiÍA numa metma cena todos os elemeiitos ^ ligação que compõem a kistÕnla: ambição, detenmlnaçdo, motivo, assassinato e ^ "
a
4egu>i,o e as seguAadoAos, ainda hoje ouvida nos cohAedones das eom^^9^-iAadoAas .
o^ .
"Vouble Indemnity" continua a seA um eco.. . ponémi alto,
^Cnte poAa pAeveniA coyitna a possibilodade de indenizações duplas.
vel plano pana extenminoA o segunado.
Vi the Põsr MAGAZIWE ANV TWSURAWCE MOWITc)R-25-IO-79l iÕGJCA mVAVOSA
A iyitençdo iniciai do dinetoA, em AepudioA a htpod^^ |, de indenização (^AaaduZevta, c logo eliminada poA Keyes, que desfaz em
pedixÇ 0^
os possíveis oAgumentos do diAetoA, levado peta lógica cuidadosa de seu oAguíf^^*^ to I[quem cometeoca o suicídio saít.ando da paAte pos tento A de um tAcm, Aodando
õ"
quinze quilÕmetAos poA hona?)
í Keyes tem de scA o dei^C-nsoA da pAo/yissão: um titulo ^.0^
quistado, não sd pelo que Ja estava acostumado a ouvin {"um conxetoA tem que dí minoA o assunto, tem de seA um penseaLÚ.doA i,enAeyiiio, o juiz, o jÓAÍ, o con(,ess0^ mas devido d incessante pAocuAa da veAdade na maionia de seuS "casos",^
não enoin apenas "casos", mas histónd.as Aepletas de caaos humanos, desastAes I i ;
Cf
eventualmente, desonestidade e conAupção.
! ■
Como connetoA, possuía gAande eoAateA, acompai4iado dl-
intenso nepudio pela on^elx.z posoçao de sen apenas um coAAetoA. O homem deixa,
)•
lÍ ■íi ?
Sl-SS6=?dg.07=2è.04. SO^
BI-556=Pag.08-28,04.80
Ministério da Fazenda
GABINETE DO MINISTRO Portaria n.»
18S
, <3© 26 de
O FAZENDA, no uso
março
Ministro
de 1©Í;0
de
Estado OA
das atribuições que lhe confere o artigo 59 do
Decreto-lei
nÇ 1.569, de 8 de agosto de 1977, RESOLVE:
I
- Determinar a sustação da cobrança
judicial
e a não inscrição, como Divida Ativa da União, de débitos para com a Fazenda Nacional de valor originário igual ou inferior a Cr$ 3.000,00 (três mil cru zeiros).
II
- A adoção da medida prevista no itdn I far-
-se-ã sem prejuízo da incidência da atualização monetária e dos juros de mo ra, bem como da exigência da prova de quitação para com a Fazenda Nacional, e suspende a prescrição dos créditos a que se refere, de acordo com o dispôs to no artigo 59 do Decreto-lei nQ 1.569, de 8 de agosto de 1977. III - Valor originário, para os efeitos desta Po£
taria, i o definido pelo artigo 39 do Decreto-lei nÇ 1.736, de 20 de dezembro de 1979.
IV
- As diversas repartições não remeterão
ãs
Procuradorias da Fazenda Nacional os processos relativos aos débitos de
que
trata esta Portaria.
V
- Esta Portaria entrara em vigor na data
de
sua publicação. .M'
ERNANE GALVÈAS
(REPRODUZIDO DO DIARIÜ OFICIAL DA UNIAO DE 28.3,80 SEÇAO I - Pags. 5504/505)
BI-556*Pãg.01*28,Q4.80 ( > <
<1
Portaria n.®
064
.de 15 de
abril
de tOBO
Fixa coeficiente de correção
monetária
aplicável aos saldos devedores e às pres
taçÕes relativas a contratos que têm-por objetivo a venda ou a construção de habi tações com o pagamento a prazo, de aco£ do com o disposto na Lei n9 4.864, de 29 de novembro de 1965 e na Lei n9 de 17 de junho de 1977.
6.423,
O Ministro de Estado Chefe da Secretaria
de Planejamento da Presidência da República '"o ^so de suas atribuições, nos termos dos artigos 79 da Lei n9 5.334, dc 12 de outubro de 1967 e 69 da Lei n9 6.036, de 19 de maio
de
1974,
RESOLVE:
Plxar o coeficiente de correção monetária indica ( . 1'
do a
seguir, de acordo com a Lei n9 6.423, de 17 de junho de
1977, 8 para os fins do item III,do artigo 19 da Lei n9 4.864,de 29 de novembro de 1965, relativo ao mis de junho de 1980;
2.
Determinar que esse coeficiente se aplique
sobre
o valor da prestação e da divida contraída,para fins da primeira
correção, e sobre o valor atualizado da prestação e do saldo de vedor, para as correções subseqüentes;
3,
Estabelecer que o reajustamento das prestações
e
a correção do saldo devedor, a que se refere o presente ato, en trem era vigor a partir de agosto de 1980-
ÇOEFICianE PARA A CCKSSX^ HCNEnARlA DO SMiX) OgVÉECR E PIVRR O FEftjqglWenO I»S PREST?^::flES REIATIVAS A CCNTRATOS IKBILIÃRIOe FIPMftDOS DE «XSPO OCM A I£1 N9 4.864, ra: 29 DE NÇVPCIO EE 1965
il «él («Cs tA OLTT-A OJKHE'
ÇSD E FEWUSUWENro OU MÊS DO INlCIO DO
(■Cs CE REH3C2dA
NÉS DE ENTRADA
EM
VIQDR DA CORICÇto
o™
E DO PERJUSWMEWro
CCKTRfiJO CEZQffiRD DC 1979
JUNHO CE 1980
AGOSTO CE 1980
1,250517
/(íHCKK) dBtfiM «mo Ministro
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 22.4.80 Seção I-Pãg.6843) BI-556*Pãg.02*28.04.8G
Textos dos dispositivos citados no Decreto-lei atras reproduzido,
BANCO CENTRAL BAIXA
código Tributário Nacional:
PARA COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS
Art. 65-0 Poder Executivo pode nas condições e nos limites estabelecidos
em
Lei alterar as alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim ajustá-lo aos objetivos da política monetária.
de
NORMAS
o Banco Central do Brasil divulgou na imprensa, dia 25,
^"it^cular n9 523, baixando as normas sobre a tributação das operações de credito. Seguro ' lar »
câmbio e relativas a títulos e valores mobiliários. De acordo com a Circ^
o Imposto Sobre Operações Financeiras (lOF) será aplicado nas operações
de
^®9uro tendo como base de cálculo as seguintes alíquotas: 1) 2% nos seguros de vj_ ^ e congêneres e de acidentes pessoais; 2) 4X nos seguros de bens, valores, coi-
Decreto-lei n9 914/69:
Art.29 - Sao isentas do imposto:
® outros não especificados.
VI - O seguro de credito á exportação e o de transporte internacional de mercado rias.
As normas da Circular - diz o Banco Central - nao
^ cam is operações de seguro cujas apólices tenham sido emitidas ate o dia
apli
se
22
^^1» bem como nas operações de cambio relativas a importação. O total do im
ÇÍo^° obradora, ""^colhido ao Banco Central sob exclusiva responsabilidade da instituino primeiro dia util do segundo mes seguinte ao de sua contabiliza ÇâQ,
CI RCULAR
E a seguinte a Circular n9 523, reproduzida do "Jornal
^0 Br dsii'i .
2) — nas operações oe seguro, no ato ® Diretoria do
í? ^ cÍL«?ríÍBS- ^ Brasil, tendo em visiB.&d Resolução n" 610, ri(.l!ii'AÇr>nselho Monetário tia^ sobre a seguintes norr.® crédltn ^J^ootaçao das operações p iL» .
'-4.
nsR
dos prêmios;
autorizadas a
futuro ou assemelhada, de lotes com as mesmas características, sendo tanto a
mobiliários e de uma compra a termo, a futuro ou assemelhada, de lotes com as mesmas características, sendo tanto a venda à vista como a compra a termo a
imposto:
2«sta c&s ?o Item ni4- "1" e "2"
1) — sobre operações de crédito:
^^rigaçjQ^Ptuições fica o comitente
a) nos empréstimos ou
♦1. <luai íut.?,S«i «Ãu"n o° fâto à instituiç: o u a. ^ ® operação a termo
I, a
assemelhada.
^ ® gerador e tomart "nposto: hS, ®fetiva crédito, no ato ^^8 ft^ disposição jF^rega oudocolocação tomador dos
mento;
c) nos empréstimos ou financiamen to, inclusive sob a forma de abertura
de crédito, de prazo igual ou superior a
365 dias e de prazo indeterminado, mes mo a serem pagos parcelãdamente, o
valor contratual da obrigação, assim entendido o principal entregue ou colo
cado à disposição do mutuário e os encargos remuneratõrios;
d) nas operações de descontx), o va lor nominal dos títulos;
souro Nacional, o valor do principal
IV — Constitui a base de cálculo do
ío^rn realizadas em di-
tualmente previsto mais de um paga
em pregão de bolsa de valores.
^e tlhfu„ aparar namobiliários, compra e ven - a,ÍA''adores ft^^tes
valor global (principal e encargos), a ser pago pelo mutuário, de uma sô vez. o valor contiatual da obrigação, assim entendido o principal entregue ou colo cado à dispoação do mutuário e os encargos remuneratõrios, ou o valor de cada uma das parcelas, quando contra
e) nas operações com cláusula de correção monetária idêntica à atribuí da às Obrigações Reajustávels do Te
um mesmo comitente, na mesma data,
——«.W, eu» luauiuiyw!
de crédito, de prazo de até 364 dias.
futuro ou assemelhada, realizadas jwr
®aut^aiorPR^^^Çôes relativas a títulos ^8 refpi^^^o as operações simultA-
uL' ■1^
mobiliários e de uma venda a termo, a
de seguro, as
operações de câmmo, as
.«tOrlzBfjo-
BI-556*Pág.03*28,04.80.
4 1) — operações compostas de uma
4 2) — operações compostas de uma venda à vista de um lote de valores
fU» cnh^^ forem encarrega'-obranca ri ns ® câmbio; e
venda fin^ciada, assim conceituadas:
.
ou ás institui-
, ií
4) — nas operações com títulos e
compra à vasta como a venda a termo, a futuro ou assemelhada, realizadas por um mesmo comitente, na mesma data, em pregão de bolsa de valores;
pela cobrança ^âftco Centi^ recolhimento ao '^'tiãcí^.operaçôes de crédito, as 2) Unancelras;
^Peràx em
câmbio;
compra à vista de um lote de valores
2,^ ^Dostí
3)
quando flcar expressamente definido o
3) — nas operações de câmbio relati
segurados, os
estrangeira estrangeira pa^rviço^^^ ric importação de benspi de títulos - *^ores C_^°°rUános.
r ■
vas a importação de bens e serviços, no ato da liquidação do contrato de valores mobiliários, no ato da compra e
^ PagampítA ^
-
tos, includve sob a forma de abertura
câmbio e relativas a mobiliários:
^madotwo j^r^^buíntes do imposto os
b) nos empréstimos ou flnarffiiamen-
do recebimento do prêmio;
tos, inclusive sob a fo^ de crédito, de prazo de até 3W quando nâo flcar expressamente d^do o valor global (principal e encargos) a ser pago pelo mutuário, de ^ so vez ousaldosÇxll Ou em Jíareel UcUvv^'*~* ae, ajr^.a . . devedores, apurada no último
mfliR os juros convencionados; 2) — Sobre operações de seguro, o valor do prêmio;
3) — sobre operações de câmbio, seu contravalor em moeda nacional, apura do com base na taxa de venda em vigor
para a moeda no momento da liquida
ção — parcial ou total — da operação.
^ se tratando de moeda não cotada
pelo Banco Central rio Boletim de Ta xas de Câmbio, em vigor no momento
da liquidação da operação, o banco
dia de cada mês;
BÍ-556*Pág.04*28.04.80
■■
vendedor da moeda estrangeira consul tará o Banco Central sobre a taxa a ser
utibzada para apuração da base de cálculo do imposto:
de crédito, de prazo igual ou superior a data do feto gerador;
c) nas operações de desconto, até o 10° (décimo) dia subsequente ao da
mpriiant/» financiamento, o valor da
operação;
lhada.
V — O imposto devido é calculado da seguinte forma: 1)_ sobre operações de crédito, pela
aplicação das seguintes alíquotas sobre a base de cálculo:
a) 0,6% (seis décimos por cento), na
hipótese prevista em IV-l-a; b)0,6% a.m.(seis décimos por cento
ao mês), nas hipóteses previstas em IVl-b; c)6,9% (seis inteiros e nove décimos
por cento), na hipótese prevista em IV1-c;
d)0,6% a.m.(seis décimos por cento ao mês), nas operações de desconto de
prazo de até 3M dias; e)6,9% (seis inteiros e nove décimos
por cento), nas operações de desconto
de prazo igual ou superior a 365 dias; O 0,6% aju (seis décimos por cento ao mês),na hipótese prevista em IV-l-e, no caso de operações de prazo de até 364 dias;
g)6,9% (seis inteiros e nove décimos por cento), na hipótese prevista em IVl-e, DO caso de operações de prazo igual
ou superior a 365 dias e de prazo inde terminado; h)6,9%(seis inteiras e nove décimos
por cento), no caso de adiantamentos a
depositantes, observadas as demais
di^xisiçóes do MíJI—16—9—7;
2)—Sobre operações de seguro, pela aplicação das seguintes alíquotas sobre a base de cálculo:
a)2%(dois por cento)nos seguros de vida e congêneres e de acidentes pes soais;
b)4%(quatro por cento)nos seguros
de bens, valores, coisas e outros não especificados;
3) — sobre operações de câmbio, relativas a Importação de bens e servi ços, pela aplicação das seguintes alí quotas sobre a base de cálculo:
a) operações fechadas com base em guias de importação emitidas pela Car teira de Comércio Exterior — CACEX, até 31.08.80 — 15% (quinze por cento);
Diversos
d)nos casos de operações de crédito
liquidadas após o vencimento,cujo im posto tenha sido calculado conforme previsto em V-l-"b", "d" e "f. na data do pagamento;
" SOCIEDADE
2) -- sobre operações de seguro, na
guliffi de importação emitidas pela Car teira de Comércio Exterior — CACEX,
Em
3)-sobre operações de câmbio relaüvas a importações de bens e serviços, na data do feto gerador;
vn - O total do Imposto de que trató a presente Circular será recolhido ao Banco Central do Brasil,sob exclusi va responsabilidade da instituição cobradqra. no primeiro dia útil do segun do mes seguinte ao de sua contabiliza ção, mediante utilização de guia na
IX - Os encargos, ainda náo trtbui m contratadas 18.04.80, deoperações prazo superior a 180 diasaté ou
■ '.,7
5)— todas as alíquotas definidas em base mensal serão calculadas " pro rata" dias.
VI—O imposto devido é cobrado do eontribuinte:
1) — sobre'operações de crédito: a) 008 empréstimos e financiamen tos, inclusive sob a forma de abertura
de crédito, de prazo de até 364 dias: a. 1 — na data do fato gerador, quando ficar expressamente definido o valor ^obel(princl|»l e encargos)a ser pago pelo mutuário, de uma só vez ou em parcelas, e na hipótese prevista em IV-l-e;
a. 2~ até o dia 10 do mês.subsequen te ao considerado para a apuração da
base de cálculo, quando não ficar ex-
IMossamente definido o valor(principal e encai^)a ser pago pelo mutuário, de lima aó vez ou em parcelas; b) Qos «nprêstímoB ou financlamen-
to6. inchjsive sob a forma de abertura
a
-
" FülMSEG " '
oução e condução das tarefas habituais e específicas da Carteira de Incêndio, de
de prazo indeterminado, so&erào inci dência do imposto às seguintes aU-
modo objetivo e prático.
quotas:
As inscrições serão processadas na sede da Sociedade Brasileira de Ciências do
prazo superior ao 180 e de ate 364 dias; 0,6% (seis
guro, ã Prapa da Bandeira n® 40 — 17® andar — ConJ. 17—E. fone 259^37^2, de 22
décimos por cento);
29 de abril, no Eorário das 9 = 00 as llsOO horas e das 14s00 as 17sOO horas e serão deferidas aos candidatos que satisfaçam cumulstivament© as seguintes exigências,
2)— nas operações de prazo igual ou supenor a 365 dias e de prazo Indeter
minado: 6,9% (seis inteiros e nove déci
no ato da .iusoriçãos
mos por cento).
a) entrega de cópia autenticada de documento oficial que comprove escolaridade m_i
operações de prazo de até
179 dias, contratadas até 13tCi-.30. nas
nima equivalente ao 1® grau (antigo ginasial) completo?
qu^ não tenha ficado expressamente
definido o valor global (principal e en cargos) a ser pago pelo mutilo, de
Q^l) Nao obstante o candidato que comprovar exercer funções na carteira Incên dio há pelo menos 3 anos, esta dispensado desta exigência. b) entrega de lerocópia autenticada da Carteira de Identidade? 0) entrega de 4 (quatro) fotos 3x4 cm., recentes;
só vez ou em parcelas, a base ds
cálculo passará a ser apurada em con sonância com o disposto em IV-l-a, e o imposto será calculado,cobrado e reco lhido conforme previsto em V-l-a, Vl-ia-2 e vn.
XI — As normas desta Circular nâo
d) Pagamento da taxa de inscrição e de material didático no valor de Cr.$6.000,00 para asBooiadoB e de Cr.$7*000j00 para os demais.
apólices tenham sido emitidas até o dia
22.04.80, bem como às operações de câmbio relativas à importação;
b) de bens e serviços cuJa contratação
Com
SEGDROS, para abranger o ramo INCÊNDIO. A finalidade do Curso é formar pessoal especializado para utilização pelas Socie dades Seguradoras, Empresas Corretoras e Bnpresas Industriais e Comeroi^s na 02^
bre Operações Financeiras.
c.l — desembaraçadas anteriormen
Convênio
ComunioamoB a V. Sas. que esta Sociedade, em convênio com a Fundação Escola Naoi^ nal de Seguros - Funensegs fará realizar, nesta capital, o XXIII CURSO BÍ.SIDO DE
non^ disciplinadoras do Imposto so
Central anteriormente ã vigência da
mês) sobre a base da cálculo;
SEGURO "
Ref.i " XXIII CURSO BJÍSICO DE SEGUROS - RAMO INCÊNDIO "
10 ÍK:: ® Aposto contabilizado até 18.04.80 deverá ser recolhido ao Banco Centr^ do Brasil, na guia específlca.âà ^quotas e aos prazos previstos naa
a)de bens e serviços objeto de financia
alíquota de 1% a.m,(um por cento ao
SO
são Pauloj 09 <3.6 abril de 1«9®0*—
lonna do modelo anexo
c) operações destinadas ao paga mento de mercadorias isentas de gula;
4) — sobre operações com títulos e
CIÊUCIAS
•^CDLAR HO 05/80
gerador.
cento);
valores mobiliários, pela aplicação de
DE
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS
4) — sobre operações com títulos e valores mobiliários, na data do feto
As aulas terão início dia 05 de maio de I.96O e serão ministradas de 2ã a 6® fei ra no horário básico das l8sOO as 22sOO horas, nas salas da FUN^SEG nesta capital situadas na Rua Manoel da Nobrega n® 1.280 — 4® andar - Ibirapuera.
a partir de 01.09.80 — 10% (dez por
te a 31.08.80 — 15% (quinze por cento); C.2 — desembaraçadas a partir de 01.09.80 — 10% (dez por cento).
BRASILEIRA
lata do feto gerador;
se aplicam àsoperações de seguro ciúas b) operações fiechadas com base em
•• -•
365 dias e de prazo indeterminado, na
4) — sobre operações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, operação a termo, a futuro ou asseme
''
mentos externos registrados no Banco Resolução n° 610;
Ê limitado basicamente a 40 (quarenta) o número de alunos a matricular neste Ouri— Bo, em razao das instalações disponíveis e dos critérios pedagógicos aplicáveis.
para entrega ftitura tenha ocorrido an
teriormente à vigência da Resolução tf
Entretanto, poderá, a Sociedade em conium acordo com a Funenseg formar outras tur
610; e
mas em horários a serem divulgados.
c) de produtos vinculados a operações de "draw-back" deferidas pela Carteira de Comércio Exterior(CACEX)do Ban
O Curso será ministrado em 100 aulas oom sete provas escritas. O (^adro de dieoi—
co do Brasil S.A.
pllnas e Carga Horária (Quadro l), q.'ue segue abaixo, explicita o currículo do Gur
Xn — Relativamente às o
so.
Sistema Financeiro da Ha servar-se-á o seguinte-
do ob-
Outras informações poderão ser prestadas no local da inscrição»
a)o imposto náo incidirá sobre os finan-
ci^entos para produção de unidade#
habitacionais cujos repasses de finan
ciamentos aos adqulrentes finaia mo ultrapassarem a 2.250 ÜPCs;
Atenciosamente
f
b) O mposto será devido, caleulado. cobrado e recolhido como se acha pre
visto nesta Circular, quando os emme-
l;
stoos rwo repassarem aos adqulrentes finais, dentro do prazo contratual os fin^clamentos correspondentes ài unidades produzidas; e
^gílio Carlos í^e Oliveira Ramos Saore-^rio
Punidades J^passes de financiamentos de habitacionais, aos adqulren tes ímais, náo constituem nova opera
-/r Jose Pranoisoo de Miranda Fontana Presidente
Bl-556*Páç-01*28.04.80
do,para efeito de incidência do Impos to, desde que este tenha sido pago na fese de produção. Brasília (DP), 23 de abril de 1080
^lAntônio Chagas Meirelles Diretor da Área Bancária
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
ão.0%' BI-556*Pag.
V r
" SOCIED^E
BRASILEIRA
DE
CIÊNCIAS
CENTRO
lE
ENSINO
IO
SEGURO "
XXIII CURSO BÁSICO lE SEGUROS - RAMO XNCÊNIIO
SAO PAULO - SP
QUADRO I - lISCIFLINA E CARGA HORÁRIA
CÕI. --
CARGA
HORÁRIA
AULAS
PROVAS
MATÉRIAS
M
01
Teoria Geral do Seguro
14
1
02
Aspectos Jurídicos do Seguro
14
1
03
Seguro Incêndio
46
3
04
Resseguro Incêndio
10
1
04
-
03
1 Noções Sobre Inspeção de Riscos Incêndio
06
Fundamentos da Regulação e Liquidação de
,
10 Palestras
02
TOTAL
100
1
T
Vil ,
t
I, ! li
0, /\
f '1
vis j-
, 1
I; ' •
'■
i''j
BI-556*Pag,02*28.04,80
p. Associação.Natureza Jurídica. Tipo Associativo Ideal para o Desenvolvimento da Pr^ vidincia Privada Aberta. Órgãos Associativos. A AG nas Associações. A Liberdade nas Disposições Estatutárias, A Classificação dos Associados. O Associado Qualificado. PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA Ê
O Participante Chamado Associado ou Beneficiário. Os Contratos em Curso dos Planos
TEMA DE CONGRESSO EM SÃO PAULO
Adaptados e dos Planos Não Adaptados. A Sustentação Técnica desses Planos para a sua Viabilidade. A Eficácia da Lei n9 6.435 na Alteração de Cláusulas Contratuais.
De 19 a 21 de maio serão realizados em SÍo Paulo, no Pa
licio das Convenções do Parque Anhembi, o I Congresso e a I Mostra Nacional da Pre
vidincia Privada Aberta. O certame conta com o patrocínio da Associação
Nacional
da Previdência Privada-ANAPP e com o apoio oficial da Superintendência de
Seguros
Privados-SUSEP, e tem como objetivo analisar em profundidade
5) Comissão de Aplicações- Aplicações. A Lei n9 6 435 e as Reservas dos Planos Bl£ dueados. Reserva e sua Conceituação. A Resolução n9 460 e os Novos Planos. Suas Con seqüências. INSCRIÇÕES
e sob todos os aspec
tos a atual situação do sistema previdenciario privado aberto em nosso PaTs.bem cO mo posicionar com clareza o relacionamento Entidades-Governo no sentido de,através
do diálogo objetivo entre as partes, alcançar uma definição clara e satisfatóriapj
Para inscrever-se ao certame, o candidato devera
pree£
cher uma ficha de inscrição, cujos valores são os seguintes: 1 representante Cr$ 3.000,00; 2 representantes - Cr$ 5.000,00; 3 representantes - Cr$ 7.200.00 ; 4 representantes - Cr$ 9.000,00; 5 representantes - Cr$ 11.000,00.
ra o setor.
Caso uma empresa ou entidade venha a participar do Poderão participar do Congresso todos aqueles que atuaif
Con
gresso com 5 representantes, o valor de cada inscrição corresponderá a Cr$ 2.200,00
especificamente no setor da previdência privada aberta, instituideras de planos de concessão de pecúlios ou de rendas, bem como aqueles que participam da atividade seguradora, visto que a Lei n9 6.435/77 autorizou as Sociedades Seguradoras operam no ramo Vida a operar planos de previdência privada.
A inscrição deverá ser paga em qualquer agência do Banco Bradesco.
A Comissão Organizadora encaminhou a este "Boletim Infor mativo" amplo naterial sobre o evento. Assim, as Sociedades Seguradoras interessa
TEMARIO
das em participar do Congresso poderão obter as fichas de inscrição na FENASEG.
Segundo a Comissão Organizadora,o Congresso tem ainda cO mo finalidade definir, em todos os seus aspectos, a política a ser seguida pelo se tor, "que tem representado por longos anos importante fator de equilíbrio socio" f -econômico para numerosa parcela de nossa população", concorrendo "para integTaP as entidades previdenciarias de caráter privado entre si e as empresas militantes do setor".
Durante os três dias do evento serão debatidos os seQuiütes temas: 1) Comissão de Desenvolvimento Previdenciario - A Atividade Econômica
das Associações de Previdência Privada Aberta para a Consecução de seus Fins.
^
Atividade Econômica como Ati vi dade-Mei o e a Atividade Previ denciãri a como AtividJ
de-Fim; 2) Comissão de Direito Tributário/Financeiro- O Imposto de Renda na Entid^ de de Previdência Aberta. A Atividade-Fim e o Sistema Tributário Nacional. Imunid^
de; 3) Comissão Têcnica-^Atuarial- Os Contrato em Curso dos Planos Adaptados.
^ BI°556*Pãg.04*28.04.80
Sustentação Técnica desses Planos para a sua Viabilidade. A Eficácia da Lei
6 435 na Alteração de Cláusulas Contratuais. A Correção Monetária para os Contra' tos em Curso. A Correção Monetária Diversa da Estabelecida na Lei n9 6 435. Compa' tibilidâde do Sistema de Previdência Privada com o Sistema Securitãrio. Seus Efeí^
tos ricnicos e Jurídicos. Analogias, Diferenças e Limites; 4) Comissão de Direito^ Ci vi 1/Dl rei to CoiT)ercia1- Sociedade de Pessoas. Sociedade Civil sem Fins Lucrativo^ Bl-556*PSq.03*28.04.80 '■'rwiTiitnurflyF'
L.
..'V-r
Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - IRP
INSTITUTO
DE
RESSEGUROS
Diretoria OE operações
CARTA-CIRCULAR DO- 11/80 TRANS-VN - 03/80
DO
BRASIL
RIO DE JANEIRO
Em, 15 de abril de 1980
TRANS-VI - 05/80
Ref.: Ramo Transportes, Nacionais e Internacionais
Cláusula de Pagamento de Prêmio Comunicamos que, tendo em vista o disposto na Cir
cular nQ 6, de 31.01 .80, da juperintendência de Seguros Privados, ficam introduzidas na Circular PRESI-124/78, TRANS-26/78, de 08.12.78, as seguintes alterações: a) o item 207.4, à fl . 41, passa a ter a seguinte reda ção :
"207.4 - "Cláusula de Pagamento de Preroio"
-
Anexo
nç 59.a ser obr1gatcriamente Incluída nas apólices avulsas e averbação do Ramo Transportes, (viagens nacionais e nais) - Circular SUSEP nÇ 6 de 31.01.80".
de
internacio
I '
b) O anexo nQ 59, acima mencionado, passa a ter a reda
ção em apenso. Saudações
Gilberto Formiga
Diretor de Operações
Proc. DETIR-21/80 Anexos: Cláusulas de Pagamento de Prêmio - Anexo nQ 59 /MGAC
BI-556*Pã9.01*28.04.8Q
i) ''J
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rr
•cl;iusula de pagamento do PREHIO' (Apõli ce Avulsa)
I - Fica entendido e ajustado que.qualquer indeni_ zação por força do presente contrato somente passa a ser devida depois que o pagamento do prêmio houver sido realizado pelo segu
rado, o que deve ser feito, no máximo, ate a data limite previs ta para este fim, na NOTA DE SEGURO.
II - A data limite para pagamento do prêmio não po derã ultrapassar o 309 dia da emissão da apólice, da fatura ou da conta mensal , do aditivo de renovação, dos aditivos
ou endossos
dos quais resulte aumento do prêmio, ou o 459 dia, se o
domici
l io do segurado não for o mesmo do Banco cobrador. III - Quando a data l imitecairemdiaemque não haja Êxpediente bancário, o pagamento do prêmio poderá ser efetuado no
primeiro dia útil em que houver expediente bancário. IV - O direito a qualquer indenização decorrente do presente contrato dependera, em primeiro lugar, de prova_. de que
o.pagamento do prêmio tenha sido efetuado antes da ocorrência do sinistro. V - Decorridos os prazos referidos nos itens ant£
riores sem que tenha sido quitada a respectiva NOTA DE SEGURO, o contrato ou aditamento a ela referente ficará
automaticamente e
de pleno direito cancelado, independente de qualquer
interpela
ção judicial ou extrajudicial, sem que caiba restituição de qual_
quer parcela do prêmio jã paga. VI - A presente cláusula prevalece sobre quaisquer
dutras condições que dispuserem em contrário. "CLAUSULA de pagamento do PREMIO"
(Apõlice de Averbação)
I - Fica entendido e ajustado que qualquer indeni^
^4çao por força do presente contKato' somente passa a ser devida
dspois que o pagamento do prêmio houver sido realizado pelo segu o que deve ser feito, no máximo, até a data limite previsca para este fim, na NOTA DE SEGURO. .
_
II - A data limite para pagamento do prêmio nau po
^*"3 ultrapassar o 309 dia da emissão da apólice, da fatura ou da
conta mensal , do aditivo de renovação, dos aditivos dos
ou endc.sos
quais resulte aumento do orlmio. ou o 459 dia, seodomi se o domicil io
Qo segurado nao for
o
mesmo do
Banco cobrador.
III - Quando a data limite cair em dia eni
haja expediente bancário, o pagamento do prêmio poderá
que
não
ser efe-
tuado no primeiro dia útil em que houver expediente bancário. IV - Fica, ainda, entendido e ajustado
que
se
o
sinistro ocorrer dentro do prazo de pagamento do prêmio, sem que el e se ache efetuado, o direi to a indenização nao ficará prcjudicase
0 prêmio respectivo for pago ainda naquele prazo, V - Decorridos os prazos referidos nos itens ante
piores sem que tenha sido quitada a respeitiva NOIA DE SEGURO, õ ^ntrato ou aditamento a ela referente ficaiã auto matica men(r P1eno direito
1 n oe pe n d e n tc
de qualquer interpelação
d i c i a 1 OU extrajudicial , s G m que caiba
Gslitu^ao de qualquer-
c a n c e1 a do
Parcela do prêmio ja paga.
_VI - A p)-esente cláusula prevalece sobre quaisquer Outras condições que dispuserem em contrária,
I
(Circular SUSEP nÇ 6. de 31 ,01 .80) •
Substitui as fls . 'iO?/3ÜR da r; i r c u 1 a r P R t S 1 - 1 Z 4 / 7 R , IRANS026/78, de Oa. 1J. 76.
BI~556*Pã9.02*28.04.80
■ •M
âstema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP
Superintendente - Francisco de Assis Figueira Praça XV de Novembro n9 34 - 129 andar
RJ.
Chefe de gabinete - Alíplo Cõrtes Xavier Bastos Praça XV de Novembro n9 34 - 129 andar
-
RJ,
ASSESSORES DO SUPERINTENDENTE - Carlos Plínio de Castro Casado Jaime Moreira Hernani Trindade de Sant'Anna
Praça XV de Novembro n9 34 - 129 andar
RJ.
DIRETOR DO DECON - Luiz José Pinheiro
Praça XV de Novembro n9 34 - 49 andar
-
DIRETOR DO DEFIS - Álvaro de Miranda Borges Av. Rio Branco n9 109 - 169 andar
-
RJ.
DIRETOR DA DEGER - Gisele Freitas de Souza Av. Rio Branco n9 109 - 179 andar
-
RJ ,■
DIRETOR DO DEJUR - José Francisco Coelho Av. Rio Branco n9 109 - 149 andar
-
RJ.
-
RJ.
RJ.
DIRETGH DO DEPES - Maria de Lourdes Smarrito Silva
Av. Rio Branco n9_ 109 - 139 andar
diretor do DESEG - Dyléa d'Almeida^Flores Travessa do Comércio n9 11 - 39 andar
-
RJ.
-
RJ.
diretor do DETEC - Severino Garcia Ramos
Praça XV de Novembro n9 34 - 79 andar 'i 'í ■ '
DELEGADO DA DL/BA - Nilo Teixeira Sena
Rua Bélgica n9 10 - 99 andar - Ed.João VI delegado DA DL/MG - Talma D'Ângelo Drummond Av. Afonso Pena n9 732 - 39 andar
-
-
BA.
MG.
DELEGADO DA DL/PA - José Luzitano da Silva Avelar
Travessa Padre Eutíquio n9 639
-
PA.
DELEGADO DA DL/PE - Paulo Gomes Vellozo PE
Av. Dantas Barreto n9 554 - 139 andar delegado da DL/PR - Caubi Cid Carvalho
Praça Osério n9 400 - 109 andar
-
PR.
delegado da dl/RS - Ruy Moraes Fagundes Rua dos Andradas n9 1155 - 89 andar
RS.
delegado da DL/SC - João Momm
Rua Felipe Schmidt n9 31 ~ 39 andar - Ed,Aliança=-Sa delegado da dl/SP - Haydée Judith Zemella Rua Dom José de Barros n9 264 - 59 andar DESEG/DICOM/SEMUL
^
SP.
BI-556*Pãg.01 *28.04.80
Poder Judiciário
Apelaçao CTve1 N9 279 139 íh .
11
de Justiça - SP Camara cTvel
D
- Desembargador Almeida Camargo - Unânime
'^' ■^^CRIÇAO — SEGURO — AÇAO DE REEMBOLSO — TERMO INICIAL T
A
"Nao pode ser aceito o argumento de que somente com o exajj
''irnentt das vias administrativas, e com a recusa da seguradora em saldar o valor do seg^
,
que tem inicio a prescrição, l que tais circunstâncias nao foram estabelecidas
tej, Ca
0^ I :i
lei do
_
'
—
condições para a propositura da açao de cobrança do seguro, de molde a nao a prescriçio, enquanto não verificadas. Se a seguradora não se pronuncia acer
Pagamento pretendido, cabe ã segurada a utilização das vias cautelares, judiciais ^Judiciais, para compeli-la a manifestar-se."
Apelação CTvel n9 279 251
í! ti!"
- SP
1/
Desembargador Pinto de Sampaio - Unânime
DRA ^ ^^Nsabt, Tn, civil oíLIDADe
ACIDENTE DE TRSNSITO — INDENIZAÇÃO — PAGAMENTO PELA SEGURADO
'^^RAÇAO da qdlpA — IRRELEVANCIA. E
to de
do
'
N
T
A
"O pagamento de indenização pela seguradora decorre do fa suas circunstâncias, e independe da apuraçao da culpa do proprietário do
condutor, da própria vitima ou de terceiros."
Apelaçao Cível N9 31 783
r.
Qr
<" o«, iça - RS CTvei
^^^bargador Paulo Boeckel Velloso. CIVIL — OFICINA MECÂNICA
DANOS CAUSADOS EM VETCULOS. BI.556*Pãg.01*28,, 04.80
UÜÉtti
E
N.
T
A
^ ^ "O dono de oficina mecânica responde pelos danos causados ^®iculo que lhe foi entregue para conserto, inclusive incêndio, mesmo que o carro est^ Sendo reparado na rua."
Apelaçao Cível N? 46 578 - RS
Tribunal Federal !>or -
Ministro Paulo Tãvora - Unani me
aporte marítimo — prova de caso fortuito ou força maior ~ circunstancia elisiva, E
M
E
N
T
A
9i(jg^
"Não se confundem as relações entre o navio e o porto, re-
Portç
'^c.-lei 116, de 1967, com a responsabilidade das partes no contrato de tran^ Código Comercial. O direito probatório vigente comporta todos
os
convicção idôneos — CPC, art. 332. A Súm. 261 jã consagrou que a avaria pode Sen'Ça ""^'^'-ada por vistoria extra-juditia. A verificação da autoridade pública em prePh ^Ci
tem, indiscutivelmente, valor persuasivo. Se o transportador tomou co-
existência da avaria denunciada pelo consignatârio segurado antes de a mer ^ Ser ^^tirada do porto, em momento anterior ao recebimento formal, atendido ficou ^quT
^
í
das
^•21q^ V^^°
Pí^ocedibilidade do art. 756, § 49, do CPC de 1939, combinado com o art. -
da
Vigente lei processual . De acordo com os arts. 101 e 102 do Código Comer -
^1
Po
"
^ ^""ansportador o Ônus da prova para elidir sua responsabilidade contratual Pura( ^Purado na carga. Se a mercadoria nao ê entregue no destino nas mesmas condique ffoi.
í^ecebida a bordo conforme registra o conhecimento de frete, o navio res-
*^&no se não faz da ocorrência de força maior, caso fortuito ou vicio próprio
Apelaçao em MS N9 84 58Q - RJ
tí
de Recursos
^^**^'*stro Washington Bolivar de Brito - Unanime ■— PROVA DE CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR — RATIFICAÇRO JUDICIAL
00
BI.556*Pãg.02*28.Q4.80
Imprensa Seção Semanal de O Globo
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A
"Incumbindo ao transportador a prova de caso fortuito ou força maior, que possa excluir sua responsabilidade na ocorrência do fato — Dec.63.4311
Cinemas e hotéis
de 1968, art. 22, parag. Gn. —, não comete ilegalidade, ou abuso de poder, a autorida
LUIZ MENDONÇA
de alfandegária que exige comprovação da ratificação judicial do protesto marítimo, pa ra exonerá-lo de penalidades."
(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII - N9 15 - 14 a 18.4.80)
* * ★ *
Novidade nos cmemas dos Esta
Se bem que o dano seja sempre à
dos Unidos; apólices de seguro de vida para espectadores habituais.
bolsa ou á vida éo hóspede, a causa
nem sempre é o assalto ou o sim
Com mais essa estrela na sua ban
ples furto. Basta dizer que, na lista
deira de marketing, os esibidores esperam aumento de freqüência
1978 e 1979. figuraram três hotéis.
mundial dos grandes incêndios de
nas salas de projeção.
O de Bcras (Suécia), com 22 mor
O povo norte-americano é bas tante motivado para aquela espé cie de seguro, que anualmente ab sorve boa parte (225 dólares) da
tos; odeSaragoçã (Espanha),com
76; o de Viena (Áustria), com 25. Portanto, a idéia de seguro para
hóspedes é válida, como também é
sua renda per capita. Aliás, esse é
válido o projeto do Senador Nelson
um povo que a si mesmo qualifica
Carneiro, que pode resultar numa
como instira^ce mlnded, por culti var em larga escala nêo apenas o
boa lei se o Congresso Nacional re solver alguns problemas aninhados
seguro de vida, mas todas as ou tras modalidades de seguro. Os proprietários de cmemas estSo, as sim, tangendo uma corda bem
no texto original da proposição.
sensível.
bito, já dispõe de seguros anterio res ao período de hospedagem. Co
Sabe-se que as instalações de ci
Um desses problemas é, por
exemplo, o do turista (sobretudo o estrangeiro) que, por ser do seu há
nemas, em todo o mundo, não pri
mo acumular esses seguros e o do
mam pela exibição da arte e da téc nica de proteger vidas humanas. Nos últimos dois anos, o maior in cêndio (o recordista) ocorrido em
hotei? Impossível. A duplicidade,
casas desse gênero foi o de um ci
rios.
nema em Adabà (Irã), Saldo; 370 mortes.
No Brasil, esse as.sunto (prote ção contra incêndio) parece que
DO caso, encerra um ônus desne cessário e inútil, sem qualquer pro
veito para os pretensos beneficiá Seguro tem caráter reparatório
e, como é de boa ética, somente pode indenizar o exato valor do dano nem mais um centavo. Não im
nâo é da alçada nem da preocu pação dos donos de cinemas. Como também não é a vida do especta dor. sempre deixado à própria sor
comprado, pois as de valor exce dente são nulas de pleno direito.
te. Talvez se acredite que nessas
do só recebe de indenização (atra-
casas de diversões nada pode acon
tecer, além da pura e simples pro jeção de filmes.
Ainda bem que, pelo menos em relação a hotéis, alguma coisa ago
ra se procura fazer, entre nós. O Senador Nelson Carneiro, sensível ã necessidade de garantias para
hóspedes (sobretudo estrangei ros), vê na apólice de seguro "o mínimo que pode ser oferecido pe los hotéis de categoria". E pondo
porta quantas apólices se tenham Por uma jóia furtada, o prejudica
vés de seguro ou qualquer instituto de garantia) exatamente o que ela valha. E no caso de acidente pes soal: a mesma lesão pode receber
duplo tratamento médico? Claro que não.
Tal principio indenitário, inscrito em nosso Código Civil, decorre de uni conceito jurídico e do próprio bom senso: nenhum prejuízo, a
no papel suas idéias, para colher
titulo de reparação, pode ser fonte de lucro. Isenla-se da aplicação
posteriores
concretas,
desse princípio apenas o seguro so
elaborou projeto-de-Iei que agora começa a caminhar no Congre.sso
bre a vida humana. A perda, nessa
Nacional.
sa avaliação em dinheiro.
medidas
hipótese, não suscetível de rigoro
Na verdade, como transparece
do próprio texto da justificação desse projeto, sua origem se deve
A solução é transformar o seguro
aos "freqüentes assaltos perpetra
do projeto num seguro da respon sabilidade elvii do hotel. Não have
dos contra hotéis de turismo, em
ria conflito. O seguro feito pelo hós-
todo o País, particuiarnienie ns ci
pede garante o dano resultante de
dade do Rio de Janeiro''. Mas esse.s
causa íortuiia Ü do hotel cobriria o dano oiiginsrio de fato atribuível à
crimes nem sempre se esgotam na apropriação da bens alheios Mui tas vezes — diz o conhecido paria montar —transbordam para a vio
lência física. Daí o projeto lecomêRdar a criação de seguro obri gatório, pago em partes iguais pelo hotel e pelo hóspede.
responsabilidade do hoteleiro. Res
ponsabilidade objetiva — ocorreudo o dano, dentro do hotel, haverá a indenização. Como a resnonsablüdade oão pode ser forluita, os dois seguros nunca ocuparão o mesmo espaço
) BT -556*Pág.01*28,04.80
BI.556*Pag-03*28.0j;
I
I
i
Imprensa
Homem preso por tentar dar golpe em seguradora Acusado de ter tentado receber uma
to 102. Ilha do Governador) falsificou to
apólice de seguro de Cr$ 4 milhões, pelo
da a documentação do veiculo e conse
roubo de um carro importado que nunca
guiu "empiaca-lo", usando depois não se sabe de que expediente para fazer um se guro no valor de Cri 4 milhões por roubo, colisões e incêndio. O seguro passou a vi
lhe pertencera, segundo denuncia da Companhia de Seguros Minas Gerais, o (
I
comerciante Flávio Baroni Nogueira, ex-
sócio da empresa de ônibus Evanil, foi
gorar a partir das 16 horas do dia 4 de ou
preso ontem pela Delegacia de Roubos e
Furtos de Automóveis. Depois de ouvido
tubro do ano passado e. no dia 16 do mes mo més, na 16." Delegacia, era registrado
no inquérito já aberto para apurar a de núncia, Baroni foi libertado pelo delega
o roubo do veiculo,
do Celso Miranda.
O aviso de sinistro foi feito por Baroni,
O carro que Baroni afirma ser seu, e
pedindo üidêmzaçâo do veiculo; segundo
para isso apresenta documentos que a
a documentação apresentada por ele. o
empresa de seguros garante serem fal
carro fora comprado do advogado José
sos, é um sedan Mcrcedes-Benz. modelo
Valdir Alves, morador em Sâo Paulo. Lo calizado em Sâo Paulo, Valdir « mos
1978. O veiculo existe, tem a placa AE-
8252, de Sâo Paulo, e pertence â Fábrica
trou surpreendido com a exiitència da
Nacional de Vidros de Segurança Fana-
"venda" para Baroni e disse que a assi
vid. Na documentação apresentada por Baroni este veículo consta como empla
era grosseiramente falsificada. Ele na
cado pelo Detran, no Rio, com a chapa
verdade vendera o Mercedes-Benz para
natura nos documentos, tida como sua, a Fanavid, no dia 24 de janeiro do ano
PR-5758.
Segundo o delegado Miranda, Baroni
(residente na Uua Ituá 1367, apartamen
passado, e a empresa o conserva até ho je-
(reproduzido do DISRIO do COMERCIO-17.04.80)
Crônica Securitária
QUO VADrS ? José Sollero Filho
A. l
vista e 8 orazo fixo. ações, leiras a©
Algumas observacòos merece a
câmbio, ele, O nfvel de investimento,
posse da nova diretoria da Federação
rossentindo-se das di liculdades cem-
acionai do SeQuro? PrivJdos ocorreu no úliimo dia 31 de marco
Oials, lô Shlrou em regime
c "10 de Janeiro.
p,. s,iv^
de
estatisiicas giobais,
das
de aumenlo de lucros
^^eUiâÜOiaS. dè liiihUteâO
111'
® detalhes inexpressivo^, tão Uaocasiões
como essaá.
ver o seguro na sua ás-
hüir,^^
5 ^0Clíí3íd9. flrt
Serri
CO tOd,íü as
•
«Vertam
m caiv«ã5 íii' Psis tio.
arde dHicuid^des e sscru
ívicí Jâ se prevê «ssim. uma possí vel redução da taxa de expanaao real /4a íhiIíírKÍÍí í'* seguros ,
Fsu a realidade. Mas a nossa
tandircie ^ occjlí4-la. SÓ numr, fem
Plàn/s
segurcy passará a u m
•heroAn
ciestaci.jdo do aue auml ViSta que "a
l%ndô ôspírilc bumanísticc e a c-sLa,n pode ?/? modo 8 pem\\\lr aos empresários
ruenji
valo modificar subsiancial-
íirZ o I""""" 5'™Munca ' asráTJ"' «'jiiiriilares. d0=
Peio p.j ^"^'■'^'ifacionárjas adotadas lado Público, afet.ain, per outro CQiró ®'3tídatJo5 çjo sistema tinsnÇâo t''.
ume época que os própnoe respon-
rtjriiíoeUiuõee püv>i5iinr=-
tio nn ° e as perspectivas dàncias*^ ®®1or de trabalho. As provi-
I{
isslnala em seguida que "salmos da um período de euforia o de expecta tivas extremamente otimistas para
l3Q
às aequradorai i V
re
O Ilustre persldente da FENASEG
o üiúLurúo do Of
sânri
do
dução".
r
caogQ fi
ceriamentB, nod'
empenho à obie-i-
recursos para apli-
80b s fornia na dciprjsito '
ar como o fez o ilustre
Sídôn4 daVeiMASEG, ores/osn -aauro principalmente a fmportãnno perio
d, Sslolo quepodoremoa estamos lunç^ de-l.
Pf Cimif? Silva. BN556*Pag.01^8.04.a}
Reg:;ir6-f3 que o Dr. Carlos r-e-
tlarlco i.opp.3 da Wotla ao [rans-r.itir o pargu da presidência receDea ca-
■ crosa homenagem da Federação dos
Foi Giferente a escolha de Sérgio
Duoue Estrada para Diretor Adminis trativo, Estuocu no Colégio de Sao 3=010 a no Instituto Latavetie do R o CO Janeiro Em 7 da fevereiro de 1963,
F-íci.jr.;ários. Foi merecido orêmio de -A.a bela e vitoriosa atividace à frente
entrou cara o lR3 lam.bcm mediante
-.a Federação Nacional de Seguros Pr.vados a quem sen-iu com tanto
aí se formou em direito. Vai dirigir a Delegacia de Fortaleza, onde. estudio so como sempre, colou grau de Ba charel em Administração Publica. Vohny ao Rio em 1975 e assumiu a cnefia de uma das divisões de liqui"s-òes do sinistros. Surgida dificulC3oe mierra. sua cultura "poUvaiente-
br.iKo quanto dedlcacâo. No dia 15 do abril tomaram posse
ncivos diretores do In&tHuto de Possoguros Co Brasü, Da. Dulce Pa'..eco Soares e Dr. Sérgio Duquo EstrcirJa .
o fato esr.úpn n um simplen re gistro pela sua ampla eignlflcacâo. Da, Dulca vai ocupar a Diretoria de Operações no Exterior da maior
empresa de reeseguros latino-america na. em cuios quadros entrou med'ant9 rigoroso concurso de provas Era tão Criança que sua mãe, Ca. Jandira. a
roncursc.
Transferido para Curiuba
ü lüva à Chülia do Depai tamenlo de
Processainentc de Dados. Daí vai pa-a a Diretoria. Não pela simples esco
lha do Dr. Albrecht mas stm pela eiPição livro da parte dos quatorze chefes uo departamentos a quem o
presidente do IRB confiou
a
indi
cação.
levou pela mão para confiar a menl-
Houve tempo em que o Instiluto
nasinna ae oinos vivos do pessoal cio
era o pioneiro de Iniciativas de relevo. Assim foi no tocante à partlcipacao nos lucros da parte dos funcionários, a ri tftda seleção de pessoal por con curso à administração pelo sistema do mérito. Agora entra em outra fase. ê a primeira vez Que dois funcioná rios estáveis vâo ocupar lugar na Di-
Departamento Técnico onae fora jotaca. Sua escciha para esse orgao,
chave
das opcações do IRB. tora
i3,i3 peios seus conhecimentos
ds
inglês, m3'6na cm que se disciplinou no caráter de cluso superior.
Correram 03 tempos. Dulce foi fazondo oela carreira. Passou pelas chetlas de serviço, de divisão, pro
cedeu estudos sérios, recebeu elogios
e passou a participar das negocacões de contratos de rotrocessão, onde sua firmeza e clareza de inte
ligência espantava os sagacíssimcs, Idosos e experimentados negociadoes estrangeiros. Em janeiro de ^972, pas
sou a técnico, cargo mais elevado dos quadros de carreira. Representou o Instituto no Congresso de Seguros de Engenharia co México e foz parte da Comissão Paritárla
de
Seguros
Brasil-Paraguai referente aos seguros
da Uaipu, Aposentada em 1979. logo depois retomava suas funções, Quan
Chame-S0 ou náo co-gestão tal
experiência - sua aplicação é mais ampla em outros países — mas com esta e outras medidas tais como a revalorização do seu pessoal, re-criarâo de espírito de corpo, aperfeiçoa mento técnico e administrativo que o
IRB, 80b a esclarecida direcao do D •
rmUto Albrecht. enfrentará as difi culdades da hora presente e as que
S0 delineam no futuro. **«
Nos alas de hoje uma Interpela rão 80 põe às Instituicóee vivas e
Tuerem sobreviver. É a clássica "onde
do o Presidenta Albrectit a escolbeu, o fez pelos conhec.mcntos, caráter e '■esuliados felizos obtioos peie Dulce
lis''" o IRB lá deu sua resposta. Que
haa duras provas a que fOi submetida
conveniente do Mercado Segurador
em longo perioco do irabalho-
Brasileiro,
=3 fundadas advertências do dr, Clinio Shva contribuam para a resposta
(reproduzido de o globo - 19.04.80)
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l'k
.í ■
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BI -556*Pâq.02*2S.04.80
Atas Seguro habitacional já pagou Cr$ 13,6 bilhões Só ao ano de 1979 o seguro babltaclo-
oal pagou mala de Cr9 3 bilhões a mu-
tá, aaaim, automaticamente coberta
passa a renda familiar exigida
pelo seguro até a última prestação.
compra do imóveL Mas com lãf®
coisa muda de figura.
^
tuárloa do Sistema Financeiro da Ha
Se o futuro proprietário nunca tiver
bitação (exatamente Cri 3,090 biIhões), Dçsde 1970, o valor total pago chega a Cr| 1S|907 bilhões. Os sinis
que usar o seguro, sorte dele, é claro.
tros de todo tit»ó ocorridos em 1979 coro imóveis do SFH foram 18.290 e de
diatamente ao agente financeiro, que,
mil ~ dá fe sobra para a
por sua vez, comunica à seguradora
sa, quando a renda familiar exigi"* '
1970 para cá totalizam 80.852, nenhum dos quais ficou sem a cobertura total
sobre a LadenlzaçÊo a ser paga,
por exemplo de Cri 20 mil.
do seguro.
agente é feita num formulário pró
Vejamos; o homem tem um
Mas, se for preciso usá-lo. a primeira
mensal de Cr$ 15 mil. e a
providência é comunicar o caso ime
apenas Cri 10 mil. A soma — ^
A comunicação do
mutuário ao
« C T S H
Se isso acontecer, o mutuário
ATA N9 (048-01/80)
rá estabelecer em contrato ^*5
Não há uma só unidade habitacional
prio, DO qual devem ser descritas to
comprada pelo Sistema Financeiro da
das as circunstâncias em que se deu o caso. Feito isso, o mutuário, ou a sua
guro habitacional. Pode ficar O® ^
seguro cobre qualquer tipo de aciden te, seja um incêndio, seja uma das inundações tão comuns de imprevisto, de que infelizmente ninguém está li
família, nfio precisa se preocupar
pessoalmente algum dano
vre. Além dos danos ao imóvel, o se
cuperação do imóvel, ou, se for o caso,
guro também garante o mutuário na
a quitação da divida.
Habitação que não esteja segura. O
hipótese de invalidez permanente, ou a sua famíKa, no caso de morte.
mais: o agente financeiro, através de
convênio com a companhia de segu ros, providencia a reconstrução ou re
No caso de morte, considera-se, pa ra efeito do seguro,o data do atestado de óbito.
Na Invalidez permanente, vale a da A MECÂNICA
ta do exame médico que comprovou o caso. Eâse exame deverá ser feito
Existem atualmente mais de 20
companhias de seguro que trabalham com o Sistema Financeiro da Habita
ção, em todo o pais. Elas são escolhi das através de sorteio, pelo Instituto de Resseguros do Brasil.
Quando acontece algum caso de da
através do instituto de previdência so
cial. Se o mutuário nSo estiver ligado a qualquer órgão previdenciário ofi
cial, a seguradora providencia e paga os exames necessários.
Se ocorrer algum acidente com o imóvel, a seguradora faz uma visto
nos físicos ao imóvel, ou de danos pes
ria, depois de receber a comunicação
soais, o seguro habitacional corres pondente é pago pela companhia de
do agente financeiro, As indenizações cobertas pelo segu
seguro diretamente ao agente que fi
ro habitacional são pagas pelas com
nanciou o Imóvel. O mutuário, ou sua
panhias de seguros aos agentes finan
família, só precisa comunicar o caso
ceiros 45 dias após o recebimento de
ao seu agente financeiro, deixando
todos os documentos que comprovam
que ele providencie o seguro.
o caso.
binaçào relativa ao possível uso do
Resoluções de 16.04.80:
nado, por exemplo, que, caso d® vel. o seguro cobrirá 70% da
OIjI
casa. Ao passo que se for a
COMPOSIÇÃO DA CTSH.- Tomar conhecimento: 1) do pedido^de ferias dos Srs. Benedi_
que ficar Inválida (ou morrer).
to Zanini, Laedio do Valle Ferreira e Jorge Machado Gamara, respectivãmente,nos
guro cobrirá 30% da divida.
períodos de 04.02.80 ã 04.03.80, 28.01.80 a 28.02.80 e 01.03.80 i 31.03.80,e 2) da substituição do Sr. Irura Marino Vianna pelo Sr. Domingos Azevedo da Silva.
clonal à participação na fenda i liar.
^a
Um detalhe importante é
combinação estipulada pelo
(771103)
'yidi
no início do contrato pode ser ali®
02) SEGURO HABITACIONAL-REQUERIMENTO DA MEDIDA CAUTELAR ESPECIFICA E PROPOSITURA DA
depois, de acordo com o
le. na me^da que houver alter*^* j,.
5OT PRINCIPAL.-PODER "PTllECISAO SEGURADORAS LIDERES.- Aprovar por unanimidãde: "wy 19) Propor ao Sr.Presidente da FENASEG a reiteração do oficio FENASEG4277/79, de 24.08.79, dirigido ao BNH, levando em conta, inclusive os termos do
própria composição da sua reoo miliar.
ÁGUA OU FOGO
Se o fogo destrói ou a á®M
oficio PRESI-016/80 encaminhado, em 23.01.80, pelo Presidente do IRB ao Presi dente do BNH, trazido ao conhecimento da FENASEG através do oficio PRESl-015/80,
» bot*
abaixo uma casa que está
H''
prada pelo Sistema Financeiro o ^
bilaçio, o seguro habitacional ^^40. ca de pé o que está sendo
em geral com sacrifício. Mas n
incêndio e inundação costuma'® yjsar desastres para com as cas® 'jisf rias outras coisas também.
de__23.01.80 (a minuta desse oficio de reiteração será apreciada na próxima reu nião da CTSH, a realizar-se no dia 24.04.80, ãs 9.00 horas); 29) Propor ao Sr. Presidente da FENASEG o encaminhamento do oficio ao Presidente do IRB sugerindo seja elevado de 50 (cincoenta) para 100 (cem) UPCs o valor de indenização de sinistros de danos físicos, do S.F.H., nos quais fica a critério exclusivo da seguradora o requerimento ou interrupção de medidas cautelares (a minuta deste oficio serã, também, apreciada na próxima reunião da comissão). 39) Manter em
O comprador (ou a família) não
Por isso, é do interesse do mutuário
precisa se preocupar com o dinheiro
ou de sua família fazer a comunicação
que tenha sido a causa do a®* . entretanto, o seguro habitacioo
do seguro, que aliás não chega direta
ao agente financeiro o mais rapida mente possível.,
Caso o morador tenha que ^
di scussão, para decisão também na prõxima reunião, os critérios de procedimen tos a serem seguidos pelas seguradoras, em face dos ditames do ja citado oficio
as prestações que vencerei®
PRESI-016/80 e cartas da Divisão de Seguros Habitacionais do IRB, a respeito do
mente a suas mãos. Se. por exemplo, o Imóvel for totalmente destruído, se
rá reconstruidp sem que o proprietá
OS DIREITOS.CASO A CASO
rio tenha que comprar um único tijo
da mesma maneira.
casa durante as obras, o segorOpgãá* para que ninguém fique ao
da obra. Da mesma forma, nos casos de morte ou de invalides permanente
ao declarar sua renda familiar no pe
prestações, o comprador
do comprador do imóvel, o psgamen-
dido de financiamento para a casa
ção de arcar cora o aluguel pj®
fo do restante da divida é feito direta mente pela companhia de seguros ao agente financeiro.
própria.
de uma outra casinha.
QUEM PAGA A QUEM
mesmo assunto.
período de ausência do De olho no seguro habitacional, o mutuário deve prestar muita atenção
lo: o seguro habitacional se encarrega
.. ír
Muitas vezes, o que o homem ganha nSo dá para comprar o imóvel. Mas, se ele juntar seu salário com o que ga nha a muDier — e até os filhos — a prestação toma-se jwssivel.
Assim, no contrato de compra da
Assim, livre da despesa
J C T S I L C
estiver totalmente reconstituiu volta para lá e refaz a sua vid®
*"
sa transtornos, mas essa
do seguro reduz o transtorno ao mo.
Os técnicos que trabalhai®
casa, deve ficar estabelecido qual o percentual de participação de cada
seguro habitacional definem
função do valor do financiamento e do
acidentes como "danos físicos rentes de fatores externos".
^
01) ARTIGO 12 - ADtCIONAL PROGRESSIVO DATISB.- a]i Tomar conhecimento do inteiro teor da carta HR-268/7g, de 14.12.79, da Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda., na qual solicita informar se as diversas faixas de importância seguradas
valor do imóvel. A seguradora recebe
o prêmio diretamente do agente finan
liar.
danos físicos ao imóvel "causa®
ceiro, 8 cada novo imóvel vendido. O
Digamos que tanto o marido quanto a mulher ganhem Cri 15 mil mensais.
forças que, de fora para
Ai, cada um deles responderá por 50% — a metade, portanto — da renda fa
seguro habitacional cobre a ''-.jol ,
miliar declarada. Se um dos dois sofrer um acidente,
ta. para que ele fique no mesm®
por exemplo, o seguro habitacional
sastre.
cobrirá a sua participação correspon dente. Supondo (felizmente, aqui,
ciai da casa. que serviu de haa® ^
apenas uma suposição) que o marido
financiamento, não tiver
da unidade habitacional.
O seguro começa e termina, desse modo, automaticamente com o finan ciamento. Ele entra em campo no ins
tante em que o candidato á casa pró pria assina a promessa de compra no agente financeiro. E termina exata
ficam o imóvel". Nesses
truçâo do Imóvel de maneira a do em que se encontrava antes
venha a tornar-se inválido para o tra
sado 1 000 UPCs (atualmente,
640). o seguro paga ainda
pra ou constrói,sua casa através do Sistema Financeiro da Habitação es
mado ao que a mulher ganha ultra
dos no acidente.
mente no final do prazo do contrato de financiamento. Toda pessoa que com
tia equivalente a 50 UPCs(Cri^ 27 332) para que o mutuário
cuperar móveis e utensüios d®
constantes dos quadros dos itens 1 e 5, do artigo 12 da TSIB, estão sujeitas a serem alteradas, face ao Decreto n9 84.144, de 01.11.79.b) Por unanimidade foi decidido arquivar o processo. (F.736/69)
02) ORQUIMA INDDSTRIA QUTMICA LTDA.-RUA DOS ITALIANOS,126-SP-DILUIÇAO DE RCIDO
NI
YRICO CONCENTíy\DÜ COM AGUA.-CONSULTA.- Por unanimidade, foi decidido responder
E ainda há mais; se a avaUaC®
balho, de maneira definitiva; a quita ção do seguro habitacional cobrirá 50% do restante da dívida. As vezes, o que o marido ganha so
Resoluções de 08.04.80:
<*0' *1
pessoa da família na declaração de renda total, a chamada renda fami
prador. que o amortiza a longo prazo, em pagamentos mensais sob a forma de parcelas inciuidas nas prestações
ATA N9 (049)-03/80
rior. Claro que qualquer
O prêmio é o que a companhia de se guros arrecada. Ele é calculado em
agente, por sua vez, cobra-o do com
(771353)
d*'
ao Sindicato de origem e arquivar o processo. ,
(760992)
03) COMISSÃO TECNICA DE SEGUROS INCÊNDIO E LUCROS CESyNTES -COMPOSIÇÃO.-a) conhecimento do inteiro teor da carta datada de 13.03.80, da Seguradora leira Motor Union Americana S/A. comunicando que o Sr. Sérgio Wanderley ra de Marcos estara
Tomar
Brasi
PereT em ferias fegulamentares durante o período de 17.03.80 a
y'( REPRODUZI DO DE O GLOBO - 24.04-80) BI-556*Pâg.03*28.
81-556*Pãg.01*28.04
15.04.80. b) Tomar conhecimento do Inteiro teor da carta datada de 14.03,80, da Cia. Bandeirante de Seguros Gerais, comunicando que o Sr. Arnaldo de Albu -
querque Galvao estará de férias regulamentares durante o mes de abril corrente. (771099)
^4) REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE DESCONTOS.-CIRCULAR 19/78 da SÜSEP-DESCQNTO
POR O Plenário desta CTSILC decidiu, por unanimidade, esclarecer que o desconto de 5% (cinco por cento) pela existência de extintores so e concedi
do se o risco dispuser de vigilância ininterrupta.
(7807457
LOJAS BRASILEIRAS S/A.-LOJA 53-RUA VIG.JOSE INACIO, 291/2g5-P0RT0 ALEGRE-RS. -
DESCONTO POR EXTINTORES.- O Plenário desta CTSILC decidiu, por unanimidade,e£ clarecer que o desconto de 5% (cinco por cento) pela existência de extintores
so é concedido se o risco dispuser de vigilância ininterrupta.
(781334)
S/A.WHITE MARTINS-UTILIZAÇAO DE MOTORES TURBINADOS,EM VEÍCULOS,EM SUBSTITUIÇÃO A RETENTOR DE FA6ULHAS.-CLÁUSULA 301 DA TSIB.- Por unanimidade, foi decidido in
formar á CRI-LC do RJ, que os veiculos equipados com motores turbinados não e^ tão sujeitos ã dispensa da exigência dos retentores de fagulha, para a aplica ção da Cláusula-301. (790622)
BAYER DO BRASIL S/A.-RUA SAO NIC0LAü,30-P0RT0 ALEGRE-I^.-DESCONTO POR EXTINTORES.- O Plenário desta CTSILC decidiu, gor unanimidade, esclarecer que o desconto de 5% (cinco por cento) pela existência de extintores s5 e concedido se o risco dispuser de vigilância ininterrupta. (790741) CITROSUCO PAULISTA S/A.-AV.DR.OSWALDQ ARANHA,68-SANTOS-SP.-INSTALAÇAO DE POR TAS CORTA-FQGO COM MEDIDAS NAO PADRONIZADAS.- Por unanimidade, aprovar a ins talação de 08 (oito) portas corta-fogo de acordo com o projeto anexado ao pro
cesso, isolando os riscos 01, 09, 12, 13 e 14, do complexo industrial em epT grafe, conforme numeração existente na planta seguro-incendio n9 C-152. (790727)
s
DEPÓSITOS DE TORTA DE CACAU,MANTEIGA DE CACAU, LICOR DE CACAU E PQ DE CHOCOLATe.-CLASSIP"ICAÇAO DE RISCO.- Por unanimidade, foi decidido informar que os 3e positos da consulta formulada deverão ser classificados conforme abaixo, res peitado, obviamente, o item 2 do Artigo 79 - Ocupação, da TSIB: a) depósito de
torta de cacau: Rubrica 403-Sub-rubrica 92 - Classe de Ocupação 03; b) dep5si_ to de manteiga de cacau: Rubrica 133 - Conservas alimentícias de origem
vege^
tal Sub-rubrica 20 - Classe de Ocupação 03; c) depósito de licor de cacau: Rl[ brica 330-Licores - Sub-rubrica 20 - Classe de Ocupação 03; d) depósito de
po
de chocolates: Rubrica 122 - Chocolate,Balas,Bombons e Caramelos - Sub-rubrica
20 - Classe de Ocupação 04.
(800038)
lO) CLASSIFICAÇÃO DE RISCO.-CONSULTA.- a) Por 7 votos contra 2 foi decidido respon der que no entender desta Comissão o risco deve ser taxado observando-se o di? posto no item 2 do Art. 79 da TSIB. b) Os 2 votos contrários acompanharam a
decisão da CRl-LC do Sindicato do Rio de Janeiro.
(800085)
11) S/A.BITAR IRMA0S-R0D,BR-316-KM.4-ANANINDEUA-PA-C0NCESSA0 DE DESCONTO POR EXTIN TORES.- Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), pela existencia de extintores, aplicável ao risco epigrafado pelo prazo de 5 (cinco) anos,
data do pedido da requerente, devendo ser incluída na apólice a Cláusula 308 provista na Circular n9 19/78, da SUSEP. (800089) a contar de 25.02.80
1?) EXTINTORES DE INCtNDIO.-COMPOSTOS HALOGENADOS.- Tomar conhecimento do inteiro íeòr"dT carta FENASeg^T097/80, de^TTrDlT,80, "da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao, (800119)
BI-556*Pág,02*28.Q4.80
13) TELEPARÃ-TELECOMUNICAÇgES DO PARA S/A.-DlVERSOS LQCAIS.-CONCESSÃO DE TARIFAÇ^O INDIVIDUAL.- Propor aos orgaos governamentais a concessão de tarifaçao indivi dual para a segurada epigrafada, representada pelas taxas abaixo, pelo prazo
04) PRODESP-CIA.DE PROCESSAMEMTO
AGUEDA GON
:ALVES,240-TABÓA0 DA SERRA.-SP.-CÔNCEsSAG DÉ DEsCoNTO POR SISTEMA AUTOMÁTICO DE
ma incluir na apólice a Cláusula obrigatória, prevista no subitein 5.2.2 da Cir
fECÇAÕ E ALARMÈ DE PRINCIPIO DE INCÊNDIO.- Por unanimidade, aprovar o
cular n9 12/78, da SUSEP: a) taxa única de 0,10'/ (dez centésimos por cento) pí ra todos os seguros de incêndio e raio; b] adicional de 0,075°/ (setenta e cií
do relator 10/ relator no sentido de opinãr"favo7ãvGlmente a concessão do desconto de (dez por cento) aos locais marcados na planta-incêndio com os n9s. 1 (subsolo/
CO milésimos por cento) para a cobertura de danos elétricos, com franquia
de
/39. pavimento), 2 (térreo e subsolo), 3 (subsolo e térreo) e 4 do
10/ (dez por cento) dos prejuízos em cada sinistro,"limitada ao mTnimo de
10
mente acima mencionado, por serem os mesmos protegidos por sistema de dete£ ção e alarme contra incêndio. Este benefício vigorara por 5 (cinco) anos, a partir de 18.06,78, data da entrega do equipamento. (790320)
de 3 (tres) anos^ a contar__de 11.02.80, data do pedido da iTder, devendo a mes
í'
DE DADOS DO ESTADO DE SAO PAULO.-RUA
vezes o maior valor de referencia vigente no PaTs; c) adicional de 0,05%(cinco centésimos por cento) para a cobertura de explosão, com a Cláusula 204 da ISIB. e d) inclusão de verba própria para a cobertura de deficiências e bens em Io cais não especificados a taxa de 0,2% (dois décimos por cento), acrescida do adicional de 0,075/ (setenta e cinco milésimos por cento) para a cobertura de
05) PARAMOIJNT LANSUL S/A. TOTEUR,100-SAPUCA1A
estabelecjí
EX-LANSUL-LANIFICIO SUL RIOGRANDENSE S/A.).-RUA
LUIZ
SUL-RS.-RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR INSTALÁÇAO AUTOMÁTI
CA DE DETECÇÃO E ALARME DE PRINCIPIO DÊ INCÊNDIO.- Por unanimidadê, aprovar
danos elétricos, e__de 0,05/ (cinco centésimos por cento), para a cobertura de explosão, com a Cláusula 204 e com a inclusão nas apólices da seguinte Cláusu
o
voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de
10/ (dez por cento), aos locais marcados na planta-incindio com as letras A, B,D,G-4,G-5,G-7,G-8,G-11 ,G-12,G-13 e G-14 e de 5/__(cinco por cento)ao local A-
la Especial:
"Em caso de sinistro, havendo deficiência de seguro nas verbas especificas oü
-14, em virtude da existência de instalaçao automática de detecção e alarme de princípio de incêndio. Esta concessão vigorara pelo prazo de 5 (cinco) anos , a
bens não explicitamente segurados, fica entendido e.acordado que se lançara mão de 10/ (dez por cento) da verba especificada para procurar suprir a falta de cobertura parcial ou total sem prejuízo da Cláusula de Rateio, limitada,ain
da, a indenização pela mencionada verba especificada, em cada sinistro a
voto
partir de 15.06,80, data do vencimento da concessão em vigor.
(790811)
06} LAUDOS TRIMESTRAIS DE INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO DE "SPRINKLERS".- A seguir, a Comissão apreciou diversos Laudos Trimestrais de Inspeção e, em conseqüência,
lOÍ
(dez por cento) dessa verba".
Obs: Nas taxas acima já estão incluídos os descontos por instalações de preven çao e combate a incêndio, existentes ou que venham a existir. (800123)
adotou as seguintes decisões:
a) PEDIDOS DE INFORMAÇÕES COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS: 780430 - Cia. Brasil Industrial S/A.
Têxtil
b) REITERAÇÃO DE PEDIDOS DE INFORMAÇÕES: 220050 - Burroughs Eletrônica Ltda. 760489 - Detroit Diesel Allison do Brasil (Divisão da General Motors do Bra sil S/A.)
C E I C A
771040 - Laboratórios Beecham Ltda.
ATA NO (050)-07/80
771253 - Laboratórios Lepetit S/A.
780611 - GTE do Brasil S/A. Indústria e Comércio (Divisão Sylvãnia)
Resoluções de 16.04.80:
781290 - Continental Shopping Center Empreendimentos Comerciais Ltda.
01) CHAMPION PAPEL E CELULOSE S/A.-KM.60 DA RODOVIA CAMPINAS/AGUAS DA PRATA- MOG],
790407 - Du Pont do Brasil S/A.
GUAÇÜ-SP.-KENÜVAÇAO DE DESCUNrU"POR "SPRINKLrfô".- Por unanimidade, aprovar O
voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 60/ (sessenta por cento), por "sprinklers", aos locais marcados na planta de incêndio com os n<?s. 1,2,2-B,15,17,17-B ,17-C e 54 e de 30/ (trinta por cento)» para os locais n9s. 4,6,7-A,8,ll e 13, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partif
de 30.04.80.
V
(210855)
02) CIA.PNEUS TR0PICAL-KM.102 DA RODOVIA BR-324-FEIRA DE SANTANA-BA.-PEDIDO DE REt
ATA
NOVAÇAO DE desconto POR "SPRINKLERS .- Por unanimidade, aprovar o voto do rel^
tor no5~segúintes termos: a) baixar o processo em diligência, solicitando
e
líder que se pronuncie, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, sobre as irreguie
ridades apontadas no Relatório de Inspeção da firma instaladora, datado de 26.12.79, e b) adiar a apreciação do pedido de renovação até a apresentação dO Relatório de Inspeção relativo ao 29 trimestre de 80. (751067)
N9 (051) -04/80
Resolução de 18.04.80:
COMISSÃO TtCNICA DE CAPITALlZAÇAü - COMPOSIÇÃO.- Após considerações gerais foi marcada a próxima reunião para o dia 16.05.80. (771096)
03) ROHM & HAAS DO BRASIL S/A .QUÍMICA E TEXTIL-ESTRADA DO RIO ABAIXO,S/N9-JACAREÍ SP.-RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS
Por unanimidade, aprovar o
voto
do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de^ 40i6
(quarenta por cento), por "sprinklers", aos locais marcados na planta-incéndio com os nÇs. 1/6,6-B,28,28-A,29 e 30, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30.09.78. (780799)
u»
BI-556*Pãg.04*28.04.80 BI-556*Pág.03*28.04.80
^WlPI" l"
10) EMI-QDEQN FONQGRAFICA, INDUSTRIAL E ELETRÔNICA S/A--TARIFAÇAO ESPECIAL
-TRANS
PORTE TERRESTRE.-Aprovar, por unanimldàde, a concessão do desconto de 4ü% (qua renta por cento) , sobre as taxas da Tarifa Terrestre e adicionais nao tarifa dos, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos com
CTSTCRCT
ATA NO (052) - 07/80
patentes, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe.
(8001257
Resoluções de 23.04.80: 01) REGISTRO DE C0MI5S?\RI0 DE AVARI^.- a) A CTSTCRCT despachou os seguintes regis tros de Comissário de Avarias: Sr. Perolinio Ramos Batistas Sr. Ary de Sou23 Slqueiraj Srs. Horacio Tochikatu Nonata e Pedro Doniseti da STlva, Paolo
C T S A E
ni Engenheiros Consultores S/A., Sr. Hermes Isleb, bem como o registro clefinlc
tivo do Sr^ Zilmar Silveira das Virgens; b) Sr. Aluisio Borges de Oliveirar^ gar por nao atender ao cumprimento do Ttem 2 do art. 11 do Cap.III do Regu23' mento; Administradora Técnica de Seguros S/C Ltda., negar o registro proviso' rio por falta de comprovação de experiência na carteira. A existência do regi^
ATA N9 (053)-Q1/80 Resoluções de 24.04.80:
tro fica condicionada a conclusão do curso realizado pela FUNENSEG; c) Sr.
) J.
Io César de Freitas Jostyn, comprovar a conclusão do curso realizado pel3 FUNENSEG; Valdir de Souza Resende e Aluisio Borges de Oliveira, comprovar ® conclusão do curso realizado na FUNENSEG. (750021)
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS AERONSlJTICOS-1977/80. - A) Eleger, por
I EDUCAÇao E CULTURA-PREHESU-TARlFAçao ESPECIAL.-TRANSPORTE-VIAG^
afastamento da Comissão e agradecendo a atenção dos membros para com ele,düran te a sua permanência na CTSAE; 3) da comunicação de férias do Sr. Gilberto Go mes Garcia, presidente da Comissão, no período de 04 a 23 de fevereiro próximo passado e 4) da substituição do Sr. Carlos Gilberto Peryassu Valle de Araújo
02) MINISTÉRIO DA INTERNACIONAL
Aprovar, por unanimidade, o texto do endosso n9 27475 emitT^^
para a apólice n9 45003477.1, extinguindo a tarifaçao especial do segurado
epígrafe, por insuficiência de prêmios, encaminhando-se o processo aos Õrgão^
{■.7511W)
competentes.
03) FURNAS CENTRAIS ELETRICAS S/A.-TARIFAÇAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- ApT? var, por unanimidade"7 a manutenção da taxa individual de 0,73X (setenta ® tres centésimos por cento) , pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir do vencimen"
to da concessão anterior, para os embarques pela firma em epígrafe.
04)
(770094)
CIA.T.JANÉR COMERCIO E INDOSTRIA.-TARIFAÇAO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.-Apl?
var, por unanimidade, a taxa de 0,129%", .resultante da aplicação do desconto p€
centual de 35% sobre a taxa média de 0,198%, em favor da firma em epígrafe, 1o prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes-
unanimidade, o Sr. João Baptista para vice-presidente da Comissão. B) Tomar co nhecimento: 1) da substituição do Sr. Paulo Ferreira pelo Sr. Carlos Gilberto Peryassu Valde de Araújo; 2) da carta do Sr. Paulo Ferreira comunicando o seu
pelo Sr. Cleber Amaral Lemos.
(771092)
o?) AERONAUTICOS-COBERTURA de aeronaves alugadas por empresas DE TAXI-AEREOS.-
To mar conhecimento _dõ do oficio DEPAC-91/79, de 23.08.79, do IRB, comunicando que aprovou a extensão de cobertura das aeronaves de um segurado, empresa de taxi-aéreo, quando as mesmas forem tripuladas por um cliente, piloto que as tome em forma de aluguel , mediante enquadramento na utilização 3B Taxi Aéreo Indivi dual, e ressaltando que devera ser mantida a cláusula n9 16-A em caso de HelT
copteros).
(7811817
(771407) 05) ALBARUS S/A. INDDSTRIA E COMÉRCIO.-TARIFAÇÃO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.Aprovar por unanimidade, a manutenção do desconto de 50% (cinqüenta por cento) pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 01.01 .80, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe. (771465)
06) CIA.INDUSTRIAL DE PLÁSTICOS CIPLA.-TARIFAÇAO ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.Aprovar, por unanimidade, a concessão da taxa media de 0,287% com desconto de 1
I
50%, dando a taxa llqu2da_de 0,143%, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da da ta a^ser fixada pelos Órgãos competentes, e b) solicitar a Requerente o envio
de cópias das faturas referentes aos meses demonstrados na FMED, para o encami nhamento do processo aos órgãos superiores. (7802337
07) SADIA CONCÓRDIA S/A. INDQSTRIA E COMÉRCIO.-TARI FAÇAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRES, TRE.-"Aprovar, por unãnimida'êe7 a concessão da nova taxa individual de 0,064%, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos compe
tentes, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe,
(781120)
08) RON BACARDI_S/A. TARIFAÇAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Baixar o processo em diligencia junto a atual detentora, para que encaminhe a esta Federação: c5 pia da apólice devidamente atualizada, QTE atualizado e folha de cálculo de tã
xa média (FMED) dos últimos 3 (tres) meses acompanhada das respectivas faturas
mensais.
(781255)
09) FÍAT DIESEL BRASIL S/A.-TARIFAÇAO ESPECIAL.-TRANSPORTE INTERNACIONAL.-Aprovar,
por unanTmTÕiõeTirmahutênça^ TE, agora reprêsêhtiHãrpela taxa individual de 0,354%, para as importações efetuadas pela firma em epígrafe, pelo prazo de 1
(um) ano , a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes.
(790007)
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Cascavel PR
Volks.Sedan
Iil.80.70
BJ.633295
1978
20.12.79
Umusrama PR
ísulo demandes Nohrega
SINISTRO
-
016/^0 024/feO 053/feO 035^^0 -
Joee Queiroz Suciçira
Volks.Komhll
IJi.06.78
BH.6I3128
1979
Bege
04.01.80
F.Iguaçu PR
Fred-erico Valle
M.Bena Cam,
PV.05.86
34400212447360
1979
Azul
13.01.80
Sapucaia M.G.Sul
Ogvsldo Sérgio da Silva
VoUca.BrasilJa
11.00.09
BA.764409
1979
Branco
10.01.80
>íar3elvB PR
José dos SantoB Scfaeffer
Ford-J3orcei
PQ.17.38
LB4^íaI/73608
1978
Bege
04.01.80
Corbelia PR
Flarsvante Lulu
Ford-^orcei
OW.61.65
LB4JDJ10380
1978
Branco
12.01.80
PR
Frsnciflco D'Ângelo
Volks.Brasllia
dB.20.88
BA ,634021
1978
25.10.79
S.Paulo PR
080/SO —
097/80 U8/30 _
José da Silva
VoUcs.Bra sllia
OZ.30.50
BA ,805474
1979
Branco
19.01.80
Ouro Verde Transp.Looasão Ltda» Ouro Verde Tranap.Locação Ltda»
Volks.Sedan
AX.-47.29
EJ.982717
1979
Azul
21.11.79
Volks.Sedan
ax.^5*65
BJ.977116
1979
Bege
14.11.79
F.Iguaçu PR F.Iguaçu PR
Tranapcfftes Ferlin Ltda.
M.Bena
FA.63.61
34500512429476
1979
Amarelo
22.01.80
Cascavel PR
169/feo
Leoveldo Gomes de Toraee
Ford-P.Up
NZ.-45.39
U3B2156207
1979
Amarelo
14.01.80
Para na
180/80
Vsnderlei Stoooo
Volke.Variant
EA.98.70
BV.23I453
1976
Vermelho
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Para na
U3/%0
Nelson Figueiredo
Ford-Corcei
PZ.36.33
LB4Kn40662
1978
Bege
10.01.80
Para na
262,^0
SdTiao da Silva
Vcilkia .Variarrt
H:.04.56
PM,cxy7436
1978
Marrem
11.01.80
Pitanga PR
274/80
1919
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3L.^0,^9
Curitlbo PR.
TO.CíV.eo
'Pe^O"V.1.3a» VB.
186/80 -
-
3
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CHASSIS
Ano
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Branca
ÍÓ.12.79
Paraná
31.12.79
Pai^ná
311/so
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éW,95.48
Br.28^10
1979
J^jílao FbtJm
Cbev» Chevette
PZ.A.0.3A.
5Z08ÁKC122657
1979
CsB^emlTO CaBaril
Chevxolet
aM.17.45
D6S3CBB6382IR
1974
Verde
27.01.80
Capenema PR
339/^0
IraZâo Joaquim âa Silva
Ford-^ca^cél
KA.65.68
LB4M2S49598
1979
Branco
01,02.80
M,Grosso
369/80
Oia» Eshltação do Paraná Cohaper Volks.Sedan
AF,26.24
BO.OI4I49
1980
Branco
06.02,80
Maringa PR
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_
-
Pedro Paes
Fia t-Cam.
PR.46.2l
227B154100L4O1171 1977
Amarelo
11.02.30
Paraná
Ivaldino Ferdinsndo Trombini
Ford-Corcei
FA.17.81
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1980
Verde
08.02.80
Pa rana
399/^ 421/80
AateXao Poletto
Dodge-Polara
P2.30.36
30.79909
1979
Bege
01.02.30
Para na
435/SO
OswaXdo Ma-tiussi
M.Benz
PI.64.30
34500312474476
1979
Azul
15.02.80
Uinuarama PR
446/80
EoreXlo Dedonatti
Ford-Belina
NC.07.07
LB4PKí®4337
1979
Vermelho
03.02.30
Cascavel PR
411/So
9eba stiao Osano de Souza
Volks.Passai
E2.13.38
BT.318S45
1979
Bege
16.02.80
Maringá PR
Jaime Bertol
Fiat^U? L
FS.05.11
A0272838
1980
Bege
30,01.80
F.Iguaçu PR
Wilson Viltati
Volks.Sedan
IW.83.89
BO.029935
1979
Bege
25.02.80
Paraná
457/feo 468/80 487/feo
Almis" José H.Solarewicz
Volks.Paseat
AW.68.58 .
BI.269531
1979
Bege
05.02.80
Paraná
Luiz AiigustrO Stabach
Ford-Belijaa
ÂZ.72.60
LB4KUr0l28?
1978
Verm.
15.02,80
Pa rana
aenestedo S/k Cred.ImobiliaTlo
Volke.Bra sllia
LG.65,56
BA .6280.90
1978
Branca
29.12.79
Paraná
João Gomes Pereira
Volks.Paasai
MO.27.95
BJ.111378
1977
Azul
25.01.30
Osusldo Ravanelll
Chev.Opala
MC.79.63
5K8EJB125358
1979
Branco
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Irii^u Orestani
M.Bena Cam.
I-íD.78.47
34403212353000
1977
Azul
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Mauro Lui* Esporte
Volks.Brasilla
MD.48.99
BA.830246
1980
Branco
30.12.79
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Volks.Sedan
MD.65.76
BO.047259
1980
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13.02.80
Maringá PR Maringá PR Maringá PR l^feringá PR Idarlngá PR
Jureodir Soares
Volks.Sedan
KD.16.19
BJ.55OO73
1977
Amarelo
05.03.80
Paraná
CemeTcial -de Coir.fferoohi Ltda,
M.Bena Cam,
ES.87.50
34500712005934
1975
Ocre
28.01.80
Rolandia PR
Banco de Sangue Osijaldo Crua
Volks.Bras.
Kir.54.47
BA.787862
1979
25.10.79
S.Paulo
12034/79
José Mmáes Jtmquolxa
Volks.Bras.
U.20.82
BA,716306
1979
28.07.79
N.Andradina
68?/79
José Correia d® Mello FUiio
Fiat-U7
KS.29.48
0052979
1978
29.08.79
Recife PE
977/79
SiBBEiael Anionio A.Teixeira
Fi«t-U7
AR,34.62
0206232
1979
29.08.79
F.Santana
6232/79
Adonls José Negrl
M.Bena
MA.13.70
34403312079735
1974
31.10.79
fferln^ PR
363^9
•
-
-
-
-
-
575/%0 -
S5e5**S—
53^-1
MARCA
SEGURADO
COD,
Spamlnondaa Freitas Oliveira Jr,
532^1 Psrenamotor Adm, Cons, Ltda,
PUGA
Fiat-147 L
AA.I509
Volks,Brasília
-
CHASSIS
ano
0025673
COR
-
DT.ROUBO
L.ROUBO
SINISTRO
30.10.79
Goiânia GO
1021/*79
BA ,728257
1978
29.10.79
Apucarana SP
222A9
BJ,824542
1979
23.10.79
Curitiba PR
707/79
31.247174
1979
05.10.79
Curitiba PR
686/^9 710,/^9
Gelio Jeronlmo Dietrich
Vo2ks,Sedan
532-1
Rachel de Souza P.Rooha
Volks.Pa gsst
532-1
leura Silva
Ford-Corcel
QA.9655
LB4DRJ53636
1975
26.10.79
Curitiba PR
532-1
Edith ííesquita Ferreira
VoIks.Sedan
FC.23I7
BJ,544877
1977
29.10.79
PJ
532-^1
Alcir Smesto de Souza
Volks.Paesat
Mr.ll,27
31.279113
1979
23.10.79
Pul
7589//'9
532-1
Silvio Tibiriça Ramos da Silva
Volkg.Pa Bsat
1979
19.10.79
RJ
7647h9
532-1
Vidraçariâ e Papelaria 4^ CentenarioChev.P.Up
VW,7259
BG244ÍW04S6:2 1979
27.10.79
RJ
76l\.h9
532-1
Luiz Mauricio da C, Ifemoria
Volks.Pa Bsst
NR.I353
31034745
1979
25.10.79
RJ
1177.h9
532—1 Auto Locadora Gaúcha Ltda,
Ford-Corcel
S2.0042
LH4KUCy79573
1979
11.04.79
P.Alegre
1416/19
VoIks.Sedan
2F,0536
BJ,750771
1^8
16.10.79
Salto FP
I05Q ^9
Volka,Brasília
Ji.óin
BA.716072
1979
23.10.79
SipÊulo
1664../?9
06,07.79
P.Porã
I92/V9
532-1
532-1
?'faria Segunda B, Genaro
552-1 Adilson Fatomati
AV.^712 PA.1579
-
-
7032,/79
532-1
Alipio i'^íartinB Rocha
Chev.C.lO
GJ.6147
3014428023107 1977
532-X
Hayde© Alvim d© Freitas
Volks,Bras,
K0,0630
BA.671434
1978
27.10.79
S.Paulo
l"270„/'9
Volks,Variant
TC,5566
003836
1978
18.09.79
S.í^aulo
057/79
533-1 Walter Tresbequim 532-1
Pedro ^'elijc de Araújo
Alfa-180
AD.50.61
1215010109
1977
29.10.79
532-1
Cândido í'íeroti
Volks.Paesat
ON.6532
BT25S692
1979
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SP.
065/79
532-1
José Bonifácio P.de Castro
Chev.Caravan
FA.673I
GB127192
1977
01.11.79
Cascavel PR
411/79
532^
Civil Irmãs B,S,Tiindade
Volks,Kombi
AB.2084
197*
02.11.79
PR.
7-^5.79
532-X
José Hélio MaUer
l-ffl.20l3
FB,2230
34540812390008
78
30.10.79
P.Fundo
532-a
Sociedade Bras.de Educação PUC
Volks.Bras,
RT.2544
BA568689
1978
29.10.79
RJ
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532-1
daudio da Fonseca
Volks.Brasília
PR.8898
BA699501
1979
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HJ
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532-1
Maria Lucla Feres da Silva
Volks.Bras,
HJ,7939
BA .816735
1979
29.09.79
BrasiliaDF
IO3A9
532-1
José "Roberto Aosenco
Ford-ttorcel
VU,7575
LB4BSQ09339
1976
04.11.79
M.Iguaçu SP
187,^9
"BA.TSOi.cn
197Ô
09,11.79
Batatais
-
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íTgircÁlma Sueao do J^scimento
Irmos Oarâeiro Ltâa,
Valks*Sedan
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113
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12036/^9
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09^11.79
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RJ
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ZS^OJ99
BJ,907431
1979
30.10.79
Galanla GO 10l9.*79
VoIks^Brasilla FW^9779
Bâ,633341
1973
31.10.79
Jatai
P91,^9
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53^-1
Imllâo Jayme h^rtim
Ch&v.C~10
10,8303
CI44FBR33SI5M
1976
13.11.79
R.Verd©
532^
?' »&»T&íjs:s±tb ã Cia. Xtda.
Scsnia Vsbio
BÂ,3443
3205052
1979
30.07.79
Ja botão PE 866./79
532-1
Iara Viana Soaerra
Volke.Seâan
FW.ll.S?
BJ.954205
1979
IP.10.79
Recife PE 1135/'V9
532-1
Gilberto Jorge Suhertt
Volks.Sedsn
PT.329-4
1979
09.11.79
RJ
532-1
Auto Locadora Gaúcha Ltda,
Ford-Corcel
SZ,9765
LB4J1L1S863
1979
09.11.79
532^
Auto Locadora Gaúcha Ltda.
Volks.Fassst
RZ,9250
BT.305864
1979
09.11.79
P.Alegre 1490./79 P.Alegre l492/'*79
532-1
Estudo Grafico P-eprolito Ltda,
Ford-Corcel
NT.^UJ-O
LB4íaS4ó634
1979
09.11.79
fiJ,
8073,/'9
532^1
Sylvlo Medeiro»
VoXks.Bras,
RR-,9556
BA.,544875
1977
11.11,79
HJ
8086,./'9
532-1
Volka.Kombl
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BJ.589337
1979
09.11.79
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3calari Construção Ltda, Guilherinô Augusto Bertolo
Volks.Brael
UF.3789
BA,820588
1979
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RJ S.P.
0456/79 l2657./'9
532-1
Laerte ^nzano
VoIks.Sedan
TE,2l90
BJ,001671
1979
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532-1
Marco Antonlo Faria Gonçalves
Chev.Opala
LC,33&4
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1973
10.09.79
S.P,
532-1
Neuza Eapinosa
Chev.Caravan
AM,9950
SPI5EJBI3O8O9
1979
19.11.79
C.Grnnào 1''04,'79
532-1
Jose Justino Vieira
Chev.Chevatte
MR,578â
5C1UHG1Í77813
1979
15.11.79
532J.
Antonlo Justino dos Santos
Ford-Corcel
(^,3619
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1977
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N.Iguagu RJ 009/79 S.André 1729,■/'9
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Jose Pereira Mendonça
VoUcs.Korabi
-
BH,414014
532-1
Cia.Ferro Brasileiro
VoLks.Variant FB.9578
BV,226612
1975
532-1
Boracy Lopes Peres
Volkg,Br93,
IG.7883
BA74I946
532-1
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Ford-Belina
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532-1
Francisco d© Oliveira Santos
Ford-Corcel
532-1
Joae Roberto P,doa Santos
533-1
8034/79
597,^^9
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RJ SP,
8O62./79 8O63/79
1979
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1979
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1979
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Volks,Bra3,
Or.75jr7
BA.8O540I
1979
16.11.79
RJ
8?23.'79
Doadngofl Cury
Cho7.B-10
az,6062
BG244PNJ03Ó77
1979
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SP.
402/79
533.x
Prooao ^iç>,Civis Ltda,
Chev,G-10
FA,174S
BG144PaT256664
1979
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321,^9
532-1
Suclldoa Dacrone
Pord-7000
3G,2875
LA7HTCO9344
1978
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Oour^idoa
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532-1
João Batista Soares
VoIks.Sedan
FR.9450
BJ.6O88I9
1977
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Í-IG
257/79
12.11.79
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QG.I724
BA427935
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532-1
Nuno Albano íí. Baptista
I.?,09.79
8P.
Ford-Coroel
BB.5714
LH4:-KD07420
1979
10.10.79
SP.
23.08.79
SP
743/79
17.08.79
BP.
749-/79 750,■'79
163/79 11309 *79
532-X
Sdnaldo Antonio dos Santos
Ckav.C-10
HA.0548
BCL4^aT28Ó33:" 1979
532-1
Antonio Aperecido dog Sentos
Chev.C-10
HB.O3IÓ
532-1
'^feiioel Simões Sanches
M.Banz
QV.I052
BC144í'GJ17987 1979 34403312437250 1979
532-1
Valteroio Lavava
Ford->hv.
DR,9533
LB53SKO765O
1979
532-1
Adrildo Josô Gercia ^aldea
18,08.79
Ghov.P.Up
IJ.1008
532-1
Jose Kistner
11.08.79
l-'53,'79 Dourados ■ 7''l/79
CE0V.C-IO
HB.0216
BG144p_8H31110 1973 BCX44?aTiit43i 1979
Nabor Goítaeg Lourentes
24..08.79
2P
532-1
3C244PNJ02808
06,12.79
G.Grande 'm-56/19
BJ986593
06,12.79
C.Grsnde
1"58 /79
BJ8Ó9419
14.11.79
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601,/79
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II.08.79 SÍLVADOR
320 '79
532-1
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Volks.Sedan
53-^1
Augusto Polvanl
Volcs.Sedan
532-1
Volka.Braailia
BB.8934
BA.531092
1973
23.1079
Goia 3
532-1
José Pereira D'Abadia José Antonio da Mello
1103/79
Volo.Brasília
MD.9620
BA7I3395
1979
22.11.79
Maringa
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394/79
532.-I
Chevyolet
CL.I9I9
BGI44PG27713
1979
21.11.79
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1097/79
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Adelino Gonçalves Silva
Volks.Bra gilia
AB.3863
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Bolas
1053/79
532-1
Luiz Lima
Volics.Sedou
AU.1844
BJ-.339385
1976
U.11.79
Curitiba
0776-/79
533-1
Vicente Perci Gorski
Volks.Pasaat
AN.0278
31146313
1977
20.11.79
Curitiba
0775*79
532-1
^errie SI Kadrl
Volkg.Sedan
17.11.79
londrina
607-/79
532-1
Irene ^ndolim Ramos
Volcs.Bra ailia
HQ.8I4O
503486
Apucarsna
249/79
532-1
Diolina Dias da Silva
Volks.Bras.
AJ,8199
BA.826235
01.12.79
Gola s
1132 ,/79
532-1
Jaime José Pereira
Volkg.Sedan
AB.7372
BJ.684709
1973
27,11.79
Golas
1109 •'79
532-1
Fiat
BN.I342
OI66302
1979
05.12.79
RJ
Ford-Corcel
MT.0790
1345X131222
1979
14.11.79
PJ
532-1
Francisco Alves Rangel Filho Itacyr Peganha Joaquim Ngívq
VolkB.Sodan
XM.8512
3J204329
1973
04.12.79
RJ
532^1
Aramis da Silva
Fcrd-CoTcal
PR.ÍV&90
LB4HUR586Í90
1979
03.12.79
RJ
317/79 3546/79
05.1.'2..79
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AO5/79
532-1
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BJ,709^1
1978
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383/79
06.12.79
Ipiranga
13116/79
21.11.79
RJ
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16.11.79
RJ
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08.11.79
RJ
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03.11.79
RJ
\'^'>9.*79
28.11.79
RJ
24.11.79
BH.
1759,-/79
05.12.79
RJ
8637-/79
28.11.79
RJ
8654/79
10.11.79
HJ
017,/79
08.11,79
RJ
8044,/79
29.11.79
RJ
8632,-/79
30.n.79
RJ
06.12.79
RJ
3593/79 8613 *79
25.11.79
RJ
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20.11.79
SP
12915/79
21.11.79
SP
070,*79
21.11.79
SP
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13.11.79
SP
6I9./73
19.11.79
SP
12.12.79
Gola nia
515/79 1160//79
08.11.79
I-Iaringa PR
12.11.79
P.Porã PR
10.12.79
RJ
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-
28.11.79
RJ
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-
U.12.79
RJ
8737/79
18.10.79
RJ
7645 *79
—
Saio Baoatl
YoXks» Sadan
AÍS.S902
BJ7O34I9
1973
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Cherr» Chavette
QS.5285
5OIXAGOI26255
1977
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Yo3dí3»STas%
532-1
fecaoaahre Indlw
quinas
Volics. Sadan
0D.1175
BJ104728
1974
$32-1
Auto Looâdora Gauoha Ltda*
Volka.Sodan
AG, 2630
BJ.970746
1979
533-I
Lula íelippQ Sinay Samoa
Xamaha Moto
ZC.135
351225396
532-J.
Fausto Carlos Almeida
Ford-Corcel
BE .7312
LB4i^CCD03670
532-1
Arnaldo Poreira Aquino
Volkg.Paggat
ZR.8470
81291321
1979
533-1
Fernando Ciornal
Volkg.Passat
OT.27 27
31303471
1979
532-1
Ferragens S.Coame Ltda.
Ford-Corcel
CT .7379
LB4RX548315
1979
533-1
ííanual Gll Sérgio
Fia-t-147
Mr.4388
147170193476
1979
532-1
Roberto Leal Dutra
Volkg.Brag.
QEr.7737
Ri76a47l
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Neylanda Corret.Adm.Segs.
Ford-Belina
HJ.O59I
La4?^C87337
1979
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Volks.Sedan
JB.3334
BJ528587
1977
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Volka .Variant
Kl.8068
HVOO9I26
1978
Volks.Braallla
TJC,1177
BA780744
1979
Volka.Brasília
KJ,6662
BA .736228
1979
Volks.BraBilia
TJD.6699
BA,803428
1979
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Volkg.Pagsat
MD.43OO
31248594
1978
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SA.9124
5BIIAHCI5517
1973
53;^X
João Alves de Carvalho
Volks.Sedan
AC,7789
BJ991082
1979
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Volks.Sedan
IY.0696
BJ929446
1979
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IA.2568
BCI44PCJ29035
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Ford-Belina
PT.2245
Ford-Corcel
NT.293I
LB4NKr330l5
1979
Volks.Sedan
V2.7351
BJ4055O6
1976
Volks.Sedan
30,8418
BS359970
1973
023^
BA34.5373
-
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532-X
532-1
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11-^3A
532-1
Prancisoo Joa© da Silva
Ford-Belloa
BS.Aiao
LÍ17FRBG255O
532-1
Cláudio Ribeiro Lobo
Volks.Bras.
RP.2173
BA5A63I6
532-1
Joal *^erlol
Chev.^pflla
PS.1099
GB135656
532-1
Jos9 ^eraandes Raroandinha
Volka.Brasília
RS.7266
532-1
Roberto Américo Palmieri
Volks.Bras,
FZ.3990
532-1
Otávio Gonçalves da Silva
Volks.Bras.
532-1
Felix Rebouçag Silva Gagtro
Volks.Bras.
532-1
Dilma CJornea Soares
532-1
IW
'íl.lSi JI9 "^VtieTLtlsa "VSi
1976
02.10.79
Amambai SP
?55 'V9
17.12.79
RJ
197?
01.12.79
PR
3346/79 443/79
m.204064
1976
17.12.79
RJ
8363,/79
BA.351585
1976
10.12.79
SP
13615/79
BA.799615
19.12.79
PR
AA,2230
BA677936
20.1^.79
G,Grande MT
130?,/79
Volks.Sedau
AJ.7917
BJ,9671Ô1
1979
23.12.79
Goianis GO
1185 /79
^©raldo Pedro dos -antoa
Volks.Bras,
PP.1173
BA.799B34
1979
12-1-^.79
Porecatu
654/79
532-1
Auto Locadora Gaúcha Ltda.
Ford-Corcel
R2.7230
LH4J:íS39616
12.12.79
P.Alegre
1686''79
532-1
Auto Locadora Gaúcha Ltda.
Volks.Passat
AG.1746
BT.239084
06.12.79
P,Alegre
1687 /79
532-1
Auto Locadora Gaúcha Ltda.
Ford-Corcel
S3.935B
L^2L24420
10.12.79
P.Alegre
532-1
Dilip Chiplunkor
Chev.^hevetta
R'V.0875
5QUAFCI749O
23.12.79
RJ
1633/79 3935,/'9
532-1
Luia Claiídio
Volks.Bras,
RX,2979
BA631943
21.12.79
RJ
3933 *79
esse da Silveira
1976
r
532-1
Roberto B. Andrade
M.Bena
AK,0120
34400a3045939
1970
i9.la.7O
RJ
1137,*79
532p-1
Auto Locadora Gauc^ Ltda,
Fia-fc-177 L
AA.3677
0246729
1976
30.11.79
R.Açegre
1711/-g
Dioosa Biat. Gosm. Ltda.
Volka.Bra s.
Qr.6295
BA,339^6
1980
r^6.l2.79
RJ
532-1
Salim Kattan
Ford-Corcel
ST,5919
LB4>tXU31477
1980
30.11.79
HJ
S9S3,/'9 8633/79
532-1
Darcy Moreira Quarta
Volks.Bras,
AA.6232
BA713099
1979
21.01.80
Goisnia GO
069,"SO
532-1
^enir Alves de Medeiros
Volks.Bras,
XC.0037
BA.774636
1979
06.11.79
P.Porã
532-1
Herculano Jaime Filho
Volks.Bras.
K(>,2301
BA572377
1979
U.01.30
S.P.
783.*79 477,%0
533-1
Carneiro & Stefanuto Ltda.
VoUcs.Bra silia
AV.6747
BA736373
1979
03.12.79
SP.
532-1
IntersuJ: Turismo e ^argaa Ltda.
Moto-Honda
BM.110
001251036831
1978
19.12,79
SP
13810,/79 13307../'9
532—1
Eotetra Emp.Const.Top.Tranap.Aux.
V olk H•Bra silla
AL.9287
BA397354
1977
13.11.79
Salvador
I624/79
532—1
Juvenil Msrtlna Ferreira
Mbrc.Bena
GI.683A
321057510410
1976
13.12.79
Mineiros
338./'9
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532-1
10
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ANO
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DT.HOirBO
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MINISTRO
Hernani Cardoso
Volk8»Pagsat
AV.7112
BT,247014
1979
08-01.80
PR
030,-^0
i-feria de Fatiioa Ferreira Mendes
Volks.Brasília
RR.2276
BÍÍ53I528
1977
18.01.30
RJ
510 ,.-^0
■*íaldir de Vita Hibeiro
VoUcE.Sedan
RN.ÇÍ391
BJ5949I3
1977
19.10.79
RJ
100, 'fec
Joso Faria e Si2,va
Ford-Corcel
IT.2030
LH4PXL22096
1979
20-01.80
RJ
5-^4^0
Peulo 2equim Colhado
Flat
II.04B4
OO8OO4
1976
26.11.79
0,Grande
Q05MO
Carlos ucsnes
VoÜUcs.Brss.
SV.0580
BA 678106
1979
2?.01.80
S; Pa ul 0
780,'80
Hadio Atalaia B,Horizonte
Chsv.Opela
JL.9377
5N87FGBL42460
1977
19.01.80
S.Paulo
sis. -^o
Locar Locadora ilheua Ltda,
Chev»Ghevette
17fei203
5CII2.JGI57096
1979
10,01.80
Tlheug
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Bento Fernandes de -'elo
Cliev.Opala
MA. 5 500
5R87TSJB116585
1979
28-01.80
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Foligono En^.Const.Ltda,
Volkg,Kombi
A0.6527
BH.548467
25.01.80
Brapilia DF056,'8O
Dinlz Lemos
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1979
18,01.80
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BT.21685
1979
28.12.79
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BJ.890329
1979
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1979
22.11.79
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Bsnquiva Reca-uchutadora Pneus Ltds
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1979
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1979
14.01.80
M. Iguaçu
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1979
15.01.80
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VolkSoSedan
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1979
16.01.80
Goiás
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TN.9559
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Volks.Bras.
32.2222
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01.0-.80
RJ
035 ^0 6^ '80
Roberto >ferqaes
Volks .Bra silla
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BA,475798
1977
01.02.80
RJ
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SP
688 .-^0
19^5
2501-80
J-Fora MG
037/30
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Gilberto SrenàXns âs Sllvs
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197S
-
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O6.OP.,S0
SP
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BA.727262
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03.02.80
>ferlnga PR
3S %0
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BA.770695
1979
25.11.79
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090.^0
i*tiguel Ângelo do Amara2
F^N.li^.XBOn
EC.3074
1215008343
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05.12.79
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06,02.80
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1978
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Fiat-
JI.5989
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BA525094
11.02.80
R.T.gue çu
037/feo
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Vdks.BraE.
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SP.
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7''86/79
Volke.Sedan
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BJ.057604
1974
20.11.79
SP
7901/79
572-0
-
-
.
825/'so 1055/80 1"53 '80 803'^0 80" /80 -
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HT.177974
1977
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SP
3060 ,/9
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Srnesto 0» Duarte Neto
Volka.Sedan
AS.6951
BJ ,776714
1973
09U0.79
PR
■ 7305,'/'9
572-0
Tupa Dieael Ltda,
Volks.Pa ssat
Í5M.9621
EfT. 182189
1978
20,12.79
SP
8435//'9
572-0
Renato Sayão Rebellato
VoIks.Passat
SR.3138
BT.228025
1979
29.09.79
RJ
6991/'79
572-0
Ans Amélia M. Camargo
Volks,Brás.
BTT.6663
BA ,741962
1979
24.11.79
FP.
8276/*79
José Alberto Ferreira
Volks.Sedan
FV,3513
BJ445152 ■
1976
,-^9.12.79
SP
02l/ft0
572-0
Antonlo Ravelll
ChevroXet
RL,83U
SPI.8E18n9176
1978
18,12.79
SP
023/'S0
572-0
Heleno F« da Araújo
Volks,Passat
SI.49IBKJ
1979
10.10.79
RJ
7193/'í'9
Rui Feijó de Melo
Volks,Bras,
SB.3679
1979
12.12.79
PJ
572-0
BT,231309 BA.836704
009,'ftO
12 MâRGA
PLAGA
ÕKÂSSIS
XvoXlno Antunes dos Santos
Volks.Bras*
AS.7217
BA,622510
572-0
Lidio Oaatro
Volks*Brae»
RX.a2l
572-0
Roberto Lopes Gslvsto
Volka.Bras.
57:2-0
Lourival Paulo Balthazar
572^0
SSOT^ÃDO
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COR
DT.ROUBO
L.RC:üBO
SITilSTRO
1978
01.06.79
PR
4240 .'79
BA,609003
1978
15.07.79
8P
4195/78
HV.53IS
BA5S2563
1978
20.07.78
SP
4326/78
Ford-Corcei
KE.4621
LB4RXB382^4
1979
03.01.80
SP.
077/80
Ângelo Greoco
Ford-Corcei
KB,9471
LE4mJR53062
1978
22.12.79
SP
144''80
572-0
Daise Couto í^reira
Volks.Sedan
BJ.9S5737
1979
07.11.79
SP
572-0
Lula Afonso
Volks.
JY.7542
1979
07.01.80
SP
3064/79 161/^0
k;,5661
1021211527
21.12.79
RJ
I253/8O
572-0
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F.N.M. VoÜss.Bras.
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BA.765836
1979
13.01.80
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572-0
João Hiharro
Ford-Gorcel
BiJ.2929
LB4Í-K544062
1979
16.01.80
SP
1254.^0 1274,^0
572>-0
Juliana Santana ^ianna
Volks.Bres,
OT.4362
BA.303493
1979
05.11.79
RJ
572-0
BCN.Jose da Silva Filho
Fofd^Corcel
PK.32IO
La4POjn769
1978
15.01.80
SP
572-0
Oerbui' S/A Adm. Gom.Agric.
Ford-Corcel
FE,7295'
LB4DRT441962
1975
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SP
572-0
Ruimar Brider Cunha
Ford-Corcei
AJ,8733
L34IZC91323
1979
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RJ
572-0
Leonor Klein
Ford-Corcel
JK,5002
LH4KUZ73591
1978
31.01.30
SP
147 3,'80
572-0
Varejão de Cônat.Ltda,
M^Benz
LL,20.10
344032124678
1979
24.01.80
SP
1466 80
572-0
Sly de Melo Foster
VolkE.Passst
JK,1238
BT.152537
1977
03.02.80
SP
1500,80
572-0
Gonfeb M.E.Kquip.Ltda*
Volks.Kombi
NQ,8797
BH.509047
1977
28.01.80
SP.
524/80
549-5
Progresso S»B,do Campo S/A
Volkfi.Braa.
KS,9033
BA.570230
1978
13.06.79
SP
659,79 RCG
549-5
Gilberto da N.Pereira
Chev.Opsla
Â0.8078
5N87SHB133572
1978
24.08.79
DF
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Ademir Afonso Guimarães
F.Coroei
LB4KXT52138
1979
21-10.79
RJ
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549-5
Socel Construção S/A
Volka.Bras,
P2.8193
BA4I2726
1977
20.10.79
RJ
8Q502 79
549-5
Ronaldo A, Vila de Souza
VoUca.Sedan
BG,9050
BJ.977975
1979
21.10.79
MG.
396'^ 3,79
549-5
Jorgia Batista de Carvalho
Volhs.Sedan
MD.4508
BJ.975794
1979
01.11,79
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30,10.79
RJ
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1979
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1979
13.11.79
RJ
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Ford-Corcel
LB4^ 65478
1979
08.11.79
RJ
549-5
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1978
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RJ
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1979
19.10.79
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1979
20.11.79
RJ
549-5
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P2.3505
BHÓ02613
1979
16.11.79
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M.Benz
DI.7034
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1979
24.10.79
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549-5
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AK.5656
BT ,155729
1977
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Ooyse Grego de Carvalho
Volka.Sed:m
SN.1721
BP.907702
1973
549-5 548-5
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1979
16.11.79
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BA.546760
1973
24.11.79
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1979
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GV.3076
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1978
Branco
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SP
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1978
Verde
14.11.79
SP
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M.Benz
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1975
Azul
13.11.79
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549-5
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Fiat.147
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1977
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30.11.79
PJ
7.719 *79
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KV.3613
5N373B3104Ó99
1975
02.12.79
RJ
549-5
4731 ,/79
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Fiat-147 L
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1979
03.12,79
RJ
549-5
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Lindolfo Herminio James
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RP.1787
5E11AHC112679
1978
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RJ
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1979
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14.11.79
SP
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Volks.Brasília
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1979
20.11.79
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SP
549-5
Leonildo Padilha Feltrln
Volka.Bra silia
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BA.63O6P8
1973
30.11.79
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Jose Gonçalves do Torrão
F.Corcel II
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1979
01.12.79
RJ
549-5
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1973
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RJ
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1976
Branco
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RJ
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Volks.Sedan
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BJ.859555
1978
Branco
05.12.79
DF
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Volks,Brasília
:ír.9264
1979
06.12.79
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4805,
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BA.775057 BA.3;>3931
1976
17.10.79
PJ
4807 ^''9
549-5 '''-fenael Parente Cardoco 549^5 Lineu Ribeiro Salgado
VoLks-Pedan
SZ.2471
BJ.560436
1977
—
11.12.79
PJ
4875 *79
Ford-Corcel
3R.4666
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1979
-
16.12.79
RJ
4888 '*79
549-5 Moyses Gudisevice 549-5 Fernando F,B. Aaevado 549-5 Rene Moreira de Sousa
F,Corcel
ai.4424
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1976
U,1-^.79
RJ
4890/79
F.Corcel II
5R.0095
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1979
15.12.79
RJ
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Volksi Pas.-^at
RT.6322
BT .065152
1776
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549-5 ''-feria Lúcia Sousa Llrfâ
Volcs.Sedan
AV.04.05
BJ.43852
1977
Branco
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MG
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549-5 José Irineu de Olireira
Volkg.Sedan
R1.857Ó
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1'973
Branco
21.1^.79
RJ
549-5 Fernando S. de Clivsira
F.Corcel
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1979
—
20.12.79
PJ
9"4^7 '^0 994-28 '80
549-5 Miguel Luis Filho 54^-5 ^feria Cristina
Volks.Sedan
QV.1373
BP.853074
1972
-
17.12.79
RJ
9-^^00 -^0
^/olks.Sedan
24.3721
SJ. 4.246^0
1976
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16.12.79
RJ
549-5 Regjjaa Giru Barbosa
Volks.Sedan
VA.5626
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1979
Branco
18.12.79
SP
9-^506 ^0 9-^693 '30
549-5 hosa H.O^aiptista 549«,5 ^rla Angelisa de O,
Volks.Bras.
VA.5199
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SP.
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549-5 José Peganha de Li.Tm
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1979
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PJ
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Volks.Passat
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1979
18.12.79
PJ
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549-5 ^íllton Dias Slmao 549-5 Vagnar Gíapollini Júnior
Volks.Sedan
SR.4033
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1979
04.03.79
RJ
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Volks.Passat
R2.5882
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1977
13.12,79
RJ
0"S71-^0
549-5 João Luiz da Nova
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V/T. 3108
BT.288174
1979
13,12.79
RJ
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549-5 '-feria Helena M. R.odrlg\ie3
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1979
Azul
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M olks •Bra silia
BA ,47702
1977
Azul
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PJ
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10-10.79
RJ
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1979
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29,12.79
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1976
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RJ
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1977
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1979
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1979
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1979
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1977
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Marlena Freitas Abdalla
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1979
Bege
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549-5
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01.333252
1930
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16.01.80
RJ
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549-5
Antonio Crua
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CH.1046
BC65352H09323
1978
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1977
06.01,80
SP,
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1979
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1979
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549-5
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1979
Branco
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N2.5273
BJ,495478
1977
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Fia1-147
SR.8757
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1979
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Rogério Amsncio
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1976
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1979
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Beuru Tratores e Pegas Ltda.
Ford-Corcel
NR.1756
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1973
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PJ
94496^0
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1979
Amarelo
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549-5 549-5
anp.Gerais de Engenharia Teono Tasa Sng. S/0. Ltda,
Ford-Belina
HE,8941
La4N:i003663
1979
Verde
11.01,80
RJ
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Volks.Sedan
3G.4S73
BJ.695U1
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SP,
549-5 549-5
^'olfgang Hodk Vera Lúcia Flgueirosa
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1979
B/preto
11.11.79
PJ
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Volks.Sedan
:ft.7874
BJ.333613
1976
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SP.
94.434 630
549-5
Eduardo Lula Balduiao Chaves
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SI.39.70
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1979
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1980
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DP.0081
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BP.821713
1972
30.10.79
RJ
590 *79
1975
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1979
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12.12.79
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1979
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1976
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04.11.79
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1978
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11.01.30
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1979
17.01.30
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Volks.Sedan
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1979
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1978
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1977
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1979
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28.11.79
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1978
Bege
U.11.79
SP
475/V9
Ford-Belina
BV.8449
LB4IOT7278O
1979
Amarelo
26,12.79
La guna ^0, 004''SO
Paulo Sperb Corretora de Segg.Ltda.
Chev.Chevette
BY.735O
5D11ÂJC138574
1979
_
05.02.80
RS
209 '^0
66V7
âalanao Bernstein
Volks.Pssset
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HT.245743
1979
C7.l2.79
RJ
1546/79
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Douglas K.de Almeida
Chõv.Chevette
BZ./,969
5FIIAHGI48907
1978
19.12.79
R.Pirina^J
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Editora Tecnoprint
Vollcs.PaBsat
R2.1652
HT.218216
1978
11.11.79
RJ
1547.-79 1548 79
663-7
Gsn Engenharia Ltda,
>ís3C.Pudh
-
1977
16.11.79
RJ
Ó6>7
Dinaco Imp. Com. Ltda.
VoBcp.Sedan
PR.7010
BS.155105
1971
10.01.80
SP
1552/79 37-^0
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leboratorio Smith IGLino Enils
Ford-Gorcel
SR.93.i5
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1979
20.12.79
RJ
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Com.de Confecções Gaúcha Ltda*
Volks.Sedan
BJ,130120
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1977
—
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1978
—
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1979
-
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Antonio Carlos dos Reis Lazuroz
Chev.Chevette
PT.0425
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1079
-
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Posto e Garagem 23O Ltda.
Volks.Sedan
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BJ.9I72I8
1979
38L-8
Sdivina Baptista dos Santos
Ford-Corcel
HS.6220
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1978
88L-8
Itamir Braga de Carvalho
VoUcfl.Paorat
SR.6875
BT,265664
1979
881-8
Judith Sorisno de Souza Nunes
Chev.Chevette
■•■rs.6193
5DIXAFCI26I8O
1976
381-8
Augusto Cascon
VoUcs.Sedan
NV.7096
B7I5056
1970
881-8
^iBu^icio Fernandes Bargut
VoUcg.Brag.
QR.2728
BA,701086
1979
381-8
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1979
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11,11.79
PJ
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1979
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17.11.79
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Volks.Bras.
524-0
Antonio Alvas Nbrçal
Volkg.Passat
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1979
Branco
U.11,79
PJ
233.0^^3
524-0
Luiz Fernando '^arelli
Volks.Brasília 02,773B
BA, 337735
1977
Azul
20.11.79
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Volks.Bra 3,
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1978
Branco
23.10.79
PJ
2.38.-35
524-0
Giaelda S^ria Fonseca de Brito
Volks.Pasaat
23.5278
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1977
Branco
21,11.79
RJ
238.242
524-0
José Gslbatti
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MT.6679
BA .777366
1979
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22.11.79
PJ
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Valter Barbosa Gomes
Volks.Sedan
PB,3345
BJ.056742
1974
Branco
25.11.79
RJ
38.461
524-0
José 'íarquea
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1979
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22.11.79
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1974
Branco
25.1179
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1979
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00.03,79
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1973
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1979
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1975
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Roberto Sardinha
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1979
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1979
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Vera Ferreira da 2, G:ldas
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1979
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Antonio Brandão da Silva
1979
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1979
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1979
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1978
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524-0
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1979
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Isabel Cristina Barres Silva
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1979
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1980
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BJ.667 344
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18.1.479
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524-0
Ubirsci Pacheco Disg
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1979
Branco
23.12.79
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Ignacia K.Lopes
^olks.Bro s.
1149119,
av.545831
1978
Branco
27.12,79
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240.025
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Mâria José F, 'brchi
Volks.Sedan
IS.3413
3J.489936
1977
Bege
21.12,79
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240.0-4
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19,12.79
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240.076
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Vicente Sliag C-malo
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1979
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30,1479
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.VT.5863
31.322175
1930
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04.01.80
RJ
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pr.3925
31.309480
1979
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04.01.80
FJ
240.198
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Lilis Graça Ribeiro
Volks.Bras.
H2.7971
ai.550200
1978
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06.01.80
RJ
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Vilas Salgado Ferreira
Volks » Bra silia
'21,3400
ai.679549
1973
01.01.80
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SH,3413
81.209305
1979'
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04.01.30
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1978
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1978
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1021503342
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036599
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LF.14a4
30244ÍNJ14709
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José Alvii Grobe
Cher.Opala
FI.1006
5N87SJB15271S"
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29.01,30
PR
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Paulo Udo Von Brcetel
Ghev.P.lTp
^:R.0220
X244í'NJ36564
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49.883 FH
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Chev.P.Jp
CJ.I532
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SP
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Pedro Augusto V, Cabral
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Cfr.1566
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1979
Verde
17.01.80
PJ
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-
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1975
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RJ
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524-0
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1979
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04.02.80
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524-0
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Ghev.Gam.
Vil. 3188
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1980
Azul
06.02,80
RJ
241,830
524-0
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Ghev.Chevette
ST.7255
5G0:úí1GGU7725
1970
08,02.80
IJ
241.893
524-0
José 'enoel Tavares de Souza
Ghev.
VT.O2I3
5208-^10126764
1980
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06,02.80
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241.928
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João Augusto Flriaino
Shev.Ghevette
PT .8973
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1980
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1979
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SP
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Pedro José do Canao
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1979
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1979
-
18.11.79
SP
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524-0
Hugo Silvestre Filho
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ID.0098
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1979
-
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Victor Ugo Souza Mbrim
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1980
18.01.80
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FD.3828
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1979
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11.01.80
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524-0
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1978
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1978
524^0
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1980
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1978
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Ford-Corcel
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1979
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1979
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1979
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1979
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1979
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1979
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1980
524-0
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1979
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524-0
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Ford-Corcel
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1979
-
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1978
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1979
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1979
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1979
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1977
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1979
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1979
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01.0443
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1979
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01.02.30
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524-0
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Volka.Bras,
PS .7234
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1979
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1979
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1979
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19^9
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SP
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524-0
Irineu Nogueira
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TH.U72
BV.139747
1973
22.01.80
SP
97. "^61 SP
524-0
Lincolin Garcia Pinheiro
Volks.Puma
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SP1020986
1977
22.01.80
SP
97.->89 SP
524-0
Gassio de Souza Mello
VoIks.Br&s.
WG.5453
BA.801777
1979
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SP
97.262 SP
524-0
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Volka.Braa.
MU.17C7
BA .797572
1979
26.01.80
SP
97,464 SP
524-0
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Volka.BroQ.
QD.4542
BA .724749
1979
18.01.80
SP
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524-0
S/A.Ind» Votoranti
Volks.Sedan
BC.1469
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1970
26.01.80
SP
97.602 SP
524-0
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Volks.Sedan
FF.7379
BJ.231246 .
1975
02,02.80
SP
97.773 SP
524-0
Antonio r-fertins Perriandes
Volks.Pagsat
KÍÍ.3755
HT.203454
1978
Branco
10.02.80
SP
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524-0
Carlos Alberto V, Crespo
Volkg.^mbl
LK.7180
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1978
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13.02.30
SP
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1979
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15.02.80
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524-0
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1979
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1979
524-0
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1979
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Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de
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Seguros Privados e de Capitalização
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redator
Mário Victor (Reg M T. nP 11 104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 129 andar
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reis. 24Ü2299 - 240 2249
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- 240 2399 - 240 2349
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem; 2300 exemplares
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ANO XI
Rio de Janeiro. 05 de maio de 1980
N9 557
RESENHA SEMANAL 1 <
Em São Paulo, no Hotel Maksoud Plaza (Alameda Campinas, 150),as 19h da próxima quinta-feira, dia 8 do corrente, será realizado o Janfar Comemorativo do transcurso do DIA CONTINENTAL DO SEGURO e da
posse
da nova Diretoria do Sindicato local da classe seguradora. Alem do Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, do Superintendente da SUSEP e dos Presi
f
dentes das'entidades que integram o sistema sindical do seguro^ estarão preseK
'A.'l
tes outras autoridades, bem como empresários e corretores de São Paulo e
dos"
demais Estados,
2
Em virtuide de lapso de montagem na confecção do "Boletim Infonnati_
vo" nQ 556, deixamos de reproduzir o Decreto nQ 1 783, de 18 ^ de
abril, que dispõe sobre o Imposto sobre Operações descrédito,Câmbio
e Seguro e sobre Operações Relativas a Títulos e Valores Mobiliários (lOF). Pa ra atender ao Mercado Segurador, a FENASEG distribuiu a suas associadas o men"^ clonado decreto, acompanhado de Circular, na mesma data de circulação deste Bq letim.
O Ministério da Fazenda, através da Coordenação do Sistema de Tribu
3
tação, esclarece que o pagamento de benefícios pecuniários, inclusT
ve sob a forma de pecúlio, por entidades de previdência privada, e? ti sujeito ã incidência do imposto de^renda. Segundo o MF, a isenção estipula da no art. 22 do Regulamento do Imposto de Renda se refere apenas is segurado"^ ras, enquanto o Decreto-lei n? 1 642/78 determina que as importâncias pagas og
creditadas como benefícios pecuniários pelas entidades da previdência privada
estão sujeitas aquele tributo, (ver seção do PODER EXECUTIVO)
4
Sob o patrocTnio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados
do
gre, de 19 a 23 do corrente, um Curso sobre Gerência de Riscos
ern
Rio Grande do Sul, o Sr. Edson Jeronymo vai ministrar em Porto Ale
Empresas de Navegação e Seguros de Navios. As inscrições poderão ser feitas na sede daquele Sindicato até o dia 18 de maio, diretamente com a Sra. Eunice.
5
Bens de sócios não respondem pela divida tributaria da sociedade, a
menos que tenham agido com excesso de poder ou infração ã lei. Nao
configura essa infração a falta de recolhimento de tributos e con ^ tribuições. Essa decisão i da 4a. Turma do Tribunal Federal de Recursos,julgarj íJo "w pi procedente uucucfi Lc dçao ação de de defesa defesa cie de SOCIOS sócios curiurd contra «Accuvau execução fiscal promovida pclQ pelo Incf-í+M + n Ma .. 1 da J_ r\ _• | — Instituto Nacional Previdência Social. No caso - informa a "Gazeta Mercan ^
til"
depois de ajuizada a execução fiscal, houve falência da sociedade. Se
gundo o TFR, o crédito deveria ser habilitado na falência, "com o privilégio"^ correspondente naquele processo".
0
O "Diário Oficial" da União de 28 de março (Seção Í-Págs.5556/560)
divulgou as Circulares n9s. 18,19 e 20, da SUSEP. Na primeira Circu ^ lar, a SUSEP altera a Tarifa para os Seguros de Transportes em Rios, taqos, Baias e no Mesmo Porto; na segunda, aprova Apólice, Proposta, Certifica do Individual , Questionário-Proposta, Condições Gerais e Tarifa para o Seguro
■Al-
de Perda de Certificado de Habilitação de Voe; na terceira Circular, Altera Cçyi
^ições Especiais-Seguro Contra os Riscos de Desmororamento.As Circulares nÇsT
!*•
18 e 20 foram divulgadas no BI n9 553, e a de n9 19, no
ífA Vil
R!r-''-
n9 554.
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
DIRETORIA
ATA NO (058)-07/80
Resoluções de 29.04.80:
01) Constituir Grupo de Trabalho sob a coordenação do Presidente da Comissão
de
Assuntos Fiscais e Trabalhistas, integrado pelos Srs.: Nilton Alberto Ribeiro,
Delio Ben-Sussan Dias e Rogério Chagas Toscano de Brito para estudar as alte
rações ocorridas na legislação do ISOF e sua aplicação nas operações de segu ro.
(800220)
02) Constituir Grupo de Trabalho, coordenado pelo Presidente da Comissão Técnica de Seguros de Vida e Saúde, integrado pelos Srs.: Sérgio Musieraki, Joaquim Augusto de Queiroz e José Tadeu de Chiara para estudar o decreto-lei que in^ tituiu o empréstimo compulsório sobre ganhos de capital e seus reflexos nas indenizações de seguro. (800221)
03) Aprovar o projeto de Condições de Apólice de Seguro-Saude, excluída a cláusu la de participação no excedente técnico. (760555) 04) Aprovar o contrato de prestação de serviços, proposto pela CBRP, com as mod^ ficações que serão indicadas na carta-resposta. (770396) 05) Conceder a licença solicitada pelo Diretor Hamilcar Pizzatto
(740311)
Ata n9 047)-06/80
Transcrevemos abaixo o 29 parãgrafo da resolução 04, da ata em epígrafe,publi_ cada no BI-555, de 22.04.80, por ter sido omitido o nome de um dos integran tes do Grupo de Trabalho constituído pela FENASEG.
"Constituir Grupo de Trabalho da FENASEG para estudar os problemas de ressegu ro e retrocessão,coordenado pelos Srs. Geraldo de Souza Freitas e Antonio Pa^
Io Noronha e integrado pelos Srs.Jorge do Marco Passos,Eduardo Baptista Viana, Eduardo Ramos B.de Mello.Fernando Piazza,Sérgio Túbero,Hamilcar'Pizzatto,Albe rico Raveduttl Bulcão.Dirceu Lemos de Andrade,NiIton Alberto Ribeiro,Ruy Fran cisco de Farias e José Felipe Guedes." BI-557*Pag.01 *05.05.80
M
Noticiário das Seguradoras
A marítima companhia de seguros gerais.- Com data de 24 de
abril, a FENASEG recebeu da A Marítima Companhia de Seguros Gerais,' com matriz
em
São Paulo, carta nos seguintes termos: "Agradecemos o envio do'Relat5rio de Pesqui sa de Mercado de Seguros'. Na parte sobre companhias ligadas a grupos constou 'A Ma
f^Ttima' como pertencente ao grupo do Banco Mercantil de São Paulo S/A. Aproveitamos para informar-lhes que não pertencemos ao grupo do Banco Mercantil e nem a qualquer outro grupo^financeiro, sendo portanto independente. Aproveitamos para reiterar-lhes nossas cordiais saudações". A FENASEG subscreve plenamente os termos da carta da A
Ma
t^Ttima. A inclusão do seu nome no item 2.2 dos Apêndices do "Relatório de Pesquisa de Mercado de Seguros".- Critérios para Classificação de Seguradoras -, deve-se a oquTvoco de exclusiva responsabilidade da empresa encarregada da pesquisa de merca do. Dai por que a FENASEG, através deste "Boletim Informativo", esclarece o mercado
Segurador que A MarTtinia e uma seguradora classificada como independente, sem quaj_ quer ligação com banco ou grupo financeiro.
COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA - A Superintendência
de Seguros Privados divulgou no "Dürio Oficial" da União de 18 de abril (Seção I, Pig. 6 764) a Portaria nç 57, de 31 de março, que aprova a alteração introduzida no ^rt.. 39 do Estatuto da Companhia de Seguros Aliança da Bahia, com sede em Salvador, Relativa ao aumento do seu capital social de Cr$ 351 milhões para Cr$ 405 milhões, fiiedíante subscrição em dinheiro, conforme deliberação de seus acionistas, em Assem
blêias-Gerais Extraordinárias realizadas em 25 de outubro de 1979 e 4 de fevereiro ^este ano. Na mesma edição, o DOU divulgou as Atas das AGEs e o Estatuto da socieda seguradora.
COMPANHIA SOL DE SEGUROS - Através deste "Boletim Informa
tivo", a Companhia Sol de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, comunica ao mercado
iíí;
que a sua Sucursal de São Paulo esta funcionando a Rua Sete de Abril, 230-39 andar1 ' ■'
"^el . 231.2333.
BI-557*Pãg.01*05.05.80
COMPANHIA DE .SEGUROS MINAS BRASIL - Por meio da Circular -
f^TA-00^/80, a Companhia de Seguros Minas Brasil, no Rio de Janeiro, informa que
o
novo telefone e o seguinte - 2.5Z-S0Z0. Ao mesmo tempo, salienta a ampliação
da
^^pacidade de sua mesa telefônica, de 4 para 9 troncos, o que vem facilitar conside
í}
•"^velmente as suas comunicações.
Uni;â o de t,^
go
BAMERINDUS COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário Oficial"
da
14 de abril (Seção I, Pãg.6 391 publicou a Portaria n9 44, de 7 de março,
^^Perintendincia de Seguros Privados,que aprova a alteração introduzida no arti j _
Estatuto da Bamerindus-Companhia de Seguros, com sede em Curitiba, relati-
,■1.
âO
aumento de seu capital social de Cr$ 434 milhões para Cr$ 737,8 milhões,
me
em dinheiro e aproveitamento de reservas disponíveis, conforme d£ f
. '^âção de seus acionistasem Assembléias-Gerais Extraordinárias realizadas em 29
^^^^ovembro de 1979 e 25 de fevereiro deste ano. Na edição da mesma data, o DOU dj_ as Atas das AGEs e o Estatuto da companhia seguradora.
STATUS -CORRETORA DE SEGUROS E ADM.LTDA.- Por intermédio do
Rüa]
^ ta t
Corretora de Seguros e Administração Ltda. informa o mercado que toda e
^Osta] ^ ^^'"'^^POí^clência lhe devera ser encaminhada para o seguinte endereço: Caixa 503 -CEP-24.000-Niter5i-Rj.
9i~e
COTRIEXPORT-CORRETÜRA DE SEGUROS - Com sede em Porto »
d
Cot ^iGxport
Ale
Corretora de Seguros Ltda. cientifica o mercado que transferiu
^'^ítÕrios para a Avenida Júlio de Castilhos nQ 342, Conj. 501-Tel .33-5032,n^ ' ^^Pital.
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Poder Executivo
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Ministério da Fazenda COORDENAÇÃO DO SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO
PARECER NORMATIVO GST N»
'
d® O"? de Março de 1900
IMPOStO SOBRE A RENDA E PROVENTOS M.N.T.P.J - 2.20.09.00 - CUSTOS. DESPESAS OPERACIONAIS E ENCAR COS.
- 2.20.09.13 - PROVISÃO PARA PAGAMENTO DE FÉRIAS.
A faculdade de constituir provisio para pa
gamentú de férias a empregados contempla ã inclusão dos gastos incorridos com a remu
neração dc férias proporcionais e
dos
en
cargos sociais, cujo ônus cabe a empresa."
Trata-se dc dirimir dúvidas relacionadas
com
a
constituição de provisão para pagamento de férias admitida
pela
legislação tributaria- As questões a serem abordadas dizem
res
peito a inclusão,no montante a provisionar, de férias
proporcio
nais e de encargos sociais incidentes sobre os valores que
fo
rem objeto de provisão.
Legislação pertinente
1.
Como se sabe, foi através do artigo 4«,§5 1' e 2',
do Decreto-lei n' 1.730,de 17 de dezembro de 1979, que a prov^ são para pagamento de férias passou a ser reconhecida como en cargo dedutível na apuração do lucro real.
/■ ;,
"Art. 4'
■j
"In verbis"*.
O contribuinte poderá deduzir como eus
to ou despesa operacional,cm cada exercício social, impor
tincia destinada a constituir grovisão para pagamento de remuneração correspondente a ferias de seus empregados. § I' O limite do saldo da pfovisão será determi nado com base na renunex"ação
mensal do empregado
no
número de dias de férias a que já tiver direito na época do balanço.
/
5 2' As importâncias pagas serão debitadas provisão, até o limite do valor provisionado."
ã
Considerações gerais
2.
'Çi
Extrai-se
do texto que o legislador procurou no
"caput" explicitar a natureza da provisão dedutível. Como tal
é
tida aquela cuja finalidade seja fazer füce aos pagamentos
das
BI°557*Pãg.01 *05.05.80
1 i : I
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remunerações correspondentes as ferias de seus enpregados. Em se guida, o § 1' estabelece que o provisionancnto está condiciono do aos valores das ferias adquiridas ate a época do balanço. São condições, portanto, a preexistência de vínculo cmprcga-tício e o direito ãs ferias na data de encerramento do exercício.
3.
Tendo em vista a solução das dúvidas quanto ã
in
clusão ou não, de férias proporcionais, no conteúdo e alcance da expressão "férias a que já tiver direito na época do
balanço",
constante do § 1', alguns comentários se fazem necessários. ^ De início, é de se ter em mente que a lei fiscal procura dar amparo a dedução de gastos dentro dos exercícios de sua competência. A£ sim a interpretação embora deva resguardar as regras estabele
cidas pela legislação trabalhista não está restrita ao
direito
adquirido nela previsto.
Admitida a preliminar exposta, vejamos o tratamen
4.
to das férias proporcionais ã lui dos artigos de n's 146 e
147
do Decreto-lei n' 1.535, de 13 de abril de 1977, que altera o Ca
pítulo IV, do Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho; "Art. 146. Na cessação do^contrato de trabalho qualquer que seia a sua causa, será devida ao empregado a remuneração simples ou em dobro, conforme o caso, corre^ pondente ao período de ferias cujo direito tenha adqui rido.
Parágrafo único. Na cessação do contrato de tra balho, apôs 12 (doze) meses de serviço, o empregado, des de que nao haja sido demitido por justa causa, terá direi to ã remuneração remuneração relativa ao .periodo__incompleto de ferias. — doze
An
aves) por mês de serviço ou fraçao superior a 14 (quator
i
de acordo com o art. 130, na proporção de 1/12 (um ze) dias.
Art. 147. O empregado que for despedido sem ju^ ta causa, ou cujo contrato de trabalho se extinguir em prazo predeterminado antes de completar 12 (doze) meses de serviço,terá direito ã remuneração relativa ao período
incompleto de férias, de conformidade com o disposto no
|< 1
artigo anterior."
Isto posto, observa-se que o direito a remunera Ção das férias proporcionais apenas não existe nos casos de res cisões contratuais justificadas. A pendência de uma condição sus pensiva (rescisão contratual por justa causa) não descaracte S.
riza a existência desse direito, principalmente para os
fins
fiscais,
6.
Por outro lado. com referência aos
encargos so
ciais, sabe-se que.adquirido o direito a férias pelo empregado, 3 empregador esta obrigado a remunerá-las e ao mesmo tempo a as
sumir o pagamento dos encargos sociais incidentes sobre os va lores da remuneração. Portanto, a obrigação do empregador en globa compromissos de origem trabalhista e scMiial. assumidos no momento «m que o empregado adquire o direito a férias. Conclusões 7.
De todo o exposto, entender-se-á que a provi-
são para pagamento de férias e uma faculdade legal que se de^ tina a amparar o registro de tais custos ou despesas, segundo o
1
regime de competência. Visto por esse aspecto, conclui se tar intrínseco a
seus objetivos permitir que as empresas pro-
yisionem as importâncias destinadas ao pagamento de ferias, nor mais e proporcionais, adquiridas até a época do balanço, ií^clu sive os encargos sociais incidentes sobre os valores provisio nados, cujo ônus cabe ao empregador. Procedimento contábil
BI-557*Pa9.02*05.05.80
mÊÊÊÊã
u,
2*
Finalizando, ressalvamos p disposto no parágrafo
2' que, como norma contábil, impõe que Sü debite a conta de pro visão, até o limite provisionado, a totalidade dos valores pa
ou
abertas, sendo as primeiras consider das como complementares do Sistema Oficiai de Previdência Social (art. 34) e as últimas in tegrantes do Sistema Nacional de Seguros Privados (art. 7'). To
gos a'íiualquer beneficiário cujas férias ali tenham sido incluí das. Esse procedimento vem a fazer com que anualmente, por oca
sião dos balanços, seja feita a reversão do saldo, se
Consoante os objetivos e clientela a que se dest^
naa, as Entidades de Previdência Privada podem ser fechadas
4avia, ressalte-se que a vlnculaçao dessas entidades aos SisteMs citados não lhes confere a natureza jurídica de entidades,
houver,
e constituída nova provisão. A consideração superior.
oficiais de Previdência Social ou sociedades seguradoras, sendo essa subordinação apenas para o fim de submetê-las às normas e
CST, 07 de Março de 198CJ^
Afr^nio Carvalho freira
fiscaliração dos Órgãos Normativo e Executivo, próprios desses
Fiscal de Tributos Federais
Sistemas (vide arts. 8' e seguintes da Lei 6.435/77). Aliás, em relação âs abertas, a própria Lei determina essa distinção, ao
De acordo.
dispor que as sociedades seguradoras autorizadas a operar no ra
Publique-se e, a seguir, encaminhe-se copias as SS.RR.R.F. , para conhecimento e ciência aos demais orgaos subor
■o vida poderão ser também autorizadas a operar planos de prev^
dencia privada, obedecidas as condições estipuladas para as en
* dinados.
tidades abertas de fins lucrativos (S único do art. 7').
Jimir S. Doniak
Coordenador do Sistema de Tributação
O art. 22 do Regulamento de Imposto de Renda apro
Vado pelo Decreto n* 76.186, de 02 .09. 75, dispõe na alíneaaque entrarão no compute do rendimento bruto o capital das apóli-
de seguro ou pecúlio pago por morte do segurado, bem como os Ptemios de seguro restituídos em qualquer caso, inclusive no de T«nuncift de contrato, denotanáo, pela sua redação (e pelo fato
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 27.3.80 SEÇÃO I - Pãgs. 5403/404)
sua matriz legal - Dec-lei n' 5.844/43 - ser anterior ao
vento da Lei
ad
6.435/77), referir-se especificamente a pagamen-
efetuados por sociedades seguradoras. A Lei n* 6.435/77 con-
®idera participante das Entidades de Previdência Privada o assò-
ciado, segurado ou beneficiário, incluídos nos planos de benefíÂNGELO OSWALDO HELHORANÇA
(5 único do art. 1'). Por sua vez, o Dec-lei n* 1.642,
PARECER NORMATIVO CST N' 12
8.04.80
Entidades de Previdência Privada, a pessoas físicas partici-
IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS
M.N.T.P.F.
1.24.20.10 - CÉDULA C - Rendimentos do Trabalho As salariado
H.N.T.F.
de
^*12.78, determina que as Importâncias pagas ou creditadas como ^'eneflcios pecuniários - inclusive sob-a forma de pecúlio - pe-
Chefe da DAA
~
3.05.01.01 - Rendimentos Sujeitos ao
Desconto do
Imposto na Fonte
i&nnte_^, estão sujeitas ã incidência do Imposto de Renda(arts. 4' e s»). 4
Assim, analisando os dispositivos acima referidos,
® indiscutível que a incidência tributária abrange todas as espé O pagamento de benefícios pecuniários,inclu pecúlio, por
entidades
privada, está sujeito à inci
íf ni
i"»Posto de renda, na forma previs
de 07 12^78®°^
®
Dec-lei n» 1.642,
Entidades de Previdência Privada submetidas
ao
império da Lei n' 6.435, de 15.07.77, indagam se o pecúlio pago por norte do participante dos planos de benefícios sofre
inci
de benefícios pagos por Entidades de Previdência Privada ®ohadas ou abertas - inclusive o pecúlio pago ao associado ou
*®gurado ou. por morte deste, aos beneficiários indicados nost»s P®ctivos contratos. Alerte-se que esse tratamento tributário é **lido qualquer que tenha sido o motivo do pagamento, como em *i''tude de demissão,retirada ou liquidação da entidade e Indepen da denominação empregada, tais como: pecúlio-reserva de pou P®cúlio~aorte, pecúlio-devolução, peculio-resgate,
dência do imposto de renda, tendo em vista o que dispõemos arts. 4' e 5' do Dec-Lei n' 1.642. de 07.12.78 e a alínea a, do art.
pe-
*=*»lio-Testltuição. etc.
22, do RIR vigente.
Desse modo, conclui-se,em vista de dispositivos ex » que os pecúlios não tributáveis são somente aqueles pa-
Ih ^ Kns:
a) por sociedades seguradoras, por morte do segurado (RIR/ 75, art, 22 e alínea a); por motivo de acidente no trabalho, quer seja pago
ao
segurado ou aos seus dependentes após sua morte(RIR/75, art, 22 e alínea f); e
BI-557*PÍ9.03*05.05.8g-
,BI--557*Pig.04*05.05.80
Poder Judiciário c) pelo INPS, o previsto no art. 1' da Lei n' 6.243/75, quer seja pago ao segurado ou aos seus dependentes a-
pôs sua morte (Dec-lei n' 1.584/77, art. 2'). 5.1. Por oportuno, esclareça-se que também não se confifí^^s como fato gerador do Imposto de Renda a transferên cia direta do valor do resgate de uma para outra Entidade dê
Apelaçao CTvel n9 275 659
Previdência Privada, fechada ou aberta.
Tribunal de Justiça - SP, Por fim, tendo em vista as conclusões acima expôs
6.
tas e o advento do Dec-lei
1.642, de 07.12.78. que discipli
5a. câmara CTvel
Relator - Desembargador Ernini de Faria - Unanime
nou de forma geral e especial o tratamento tributário dos bene
fícios pagos por Entidades de Previdência Privada, fechadas ou
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ESTOURO DE PNEU-CASO FORTUITO
abertas-aorangidas nesse conceito as entidades que funcionavam
CORRENTE.
como previdência privada anteriormente ã Lei n' 6.435/77 e te I.
t
I'«
EMENTA
nham formulado pedido de autorização de funcionamento nessa con dição
INO
na forma e no prazo legal, inclusive -planos" e "fundos
contábeis" sem personalidade jurídica
"0 estouro de pneumitico não e caso fortuito. O
fica prejudicado o.en-
automo
tendiroento expresso no Parecer Normativo n» 59/78, publicado no
t^llista não pode alega-lo utilmente, para isentar-se de responsabilidade em acideii
D.O.U. de 23.06,78,
te de trânsito'.'
A consideração superior. CST , 8.04.80
Apelação CTvel n9 279 251 JOS£ MAGNO POMBO VEIGA
Tribunal de Justiça - SP.
Fiscal de Tributos
2a. Câmara CTvel
Federais
De acordo.
Publique-se ; t
SS.RR.R«F*
a seguir, encaminhe-se copias
âs
conhecime to e ciência dos demais orgaos subor-
dinados.
/i . l i
Relator - Desembargador Pinto de Sampaio - Unanime RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - PENSÃO - FILHOS E MARIDO DE VITlMA NAO EXERCENTE DE ATIVIDADE LUCRATIVA.
JIMIR S. DONIAK
EMENTA
Coordenador do Sistema de Tnbutacao
"Os filhos e marido da vTtima de acidente de
trânsito
tem direito ao recebimento de pensão pelo seu falecimento. Não importa que está não {REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 11.4.80-SEÇAO I-PÂGS.6264/Z
Exercesse atividade lucrativa, pois e inegável que uma dona de casa, como mãe e co
ffto esposa, presta serviços de natureza quase inestimável. A pensão, assim, i devi *
*
dte a data de sua vida provável - 65 anos - para o marido e para os
filhos
até a época em que completarem 25 anos, idade presumida de seus casamentos". Apelação Cível n9 279 881
"''l^lbunal de Justiça - SP. 2a. câmarcl CTvel ' 1 1
BI-557*Pãg.05*O5.QÍv
''llator - Desembargador Nelson Altemari - Unânime ^f^SPONSABlLIDADE CIVIL - CONSEQUfNíCIAS FUTURAS DO DANO - RESSARCIMENTO. EMENTA
"As consequincias do acidente, ainda que s5 verificadas anos mais tarde, obrigam a ressarcimento'.'
(Produzido do boletim de jurisprudência adcoas-ano xii n? 16-de 21 a 25.4.8O) BI-557*Pag.01*05.05.80
I'
I
;í
,
Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
Engenharia de Proteção Luiz Maifkmç&
Já se disse que a sociedade de consumo tem estrutura produtiva altamente di
passivas diante dessa exploração multi-
nâmica, porém caótica. Tal conceito, na verdade chocante, nâo é todavia gratuito.
isso, uma tecnologia de segurança. As em
Resulta da observação empírica e até óbvia
direcional do risco e desenvolveram, por
presas seguradoras desempenharam e
de que a constelação de bens c serviços
continuam
deafrutáveis pelo homem vem, de fato, ®^®scendo em ritmo vertiginoso, mas com
papel nessa reação. Mendone-se a pro pósito, nos Estadc» Unidos, o Under-
simultâneo declínio da incolumidade do
writer*s Laboratories, que acaba de com
público. A poluição, adversária famosa do
^uilíbrio ecológico, é hoje a mais ba
dalada tributária dessa correlação ne
gativa entre o progresso e a segurança. A febre de consumo náo faz concessões
na sua pressa. E, por isso, ondas suces sivas de inovações varrem e expandem os mercados, cm detrimento dos testes e con-
ifolcs indispensáveis à plena garantia cie qualidade.
A talidomia é, disso, um dos exemplos mais ilustrativos.
Náo se pense, entretanto, que t pe quena a lista dos fatores responsáveis p«a ccHTelaçâo negati>^ entre a seg^ança e a
d^empenhando importante
pletar 83 anos. Trata-se de entidade vol tada a pesquisa de segurança e que tam ■
bém funciona como agência para testar e
certificar equipamentos de proteção. Foi criada e vem sendo mantida pelo mercado
segurador. O seu selo, UL, é um dos sím bolos, mais respeitados naquele país. Foi genheiro de proteção contra mctodio c,
em seüso mais amplo, a do engeutidro de segurança. Desses especialistas o Brasil vem precisando cada vez mais, no presente
estágio de evolução econíJinica c social. Há pouco deles entre nós c o respectivo mer cado de trabalho aumenta em termos con
sideráveis a cada ano, com a ccmtribuição inclusive de uma tendência expansiva da
oferta de empregos pelas companhias de
s^uros. E o Conselho Nacional de Seguros
evento que mata, destrói e causa pCTtur-
desenvcávimento, entre nós, da p^uisa
haçôes (tanto econômicas quanto soaais), numa escala que seria inimaginável há poucas décadas. O navio supertanque, o
juinbo, a usina nuclear, o complexo pe
Privados, faz algum tempo, regulamentou a ccãeta e aplicação de recursos para o
no campo da segurança, decerto impor tante embrião para o progresso da tec
nologia brasileira nessa área do conhe cimento humano.
troquímico e o trânsito de automóveis,
para só ficar numa breve enumeração, sâo
outras fontes potenciais ou efetivas de elevadas perdas.
BI-557*Pãa.01*05.05.80
< ')
:«
es&a reação que^ez-aurgir a figura.do^en-..
evolução espasmódica da sociedade de ^^onsumo. Hoje, mesmo quando restrito a
área relativamente pequoia, o incêndio é
'1
As sociedades humanas nâo ficariam
14^1
Ramo transportes tem curso no Rio O presidente da Fundaçflo Escola NacionaJ de (Funenseg), Joflo ciarlos Vital, está comu-
E mais as matérias especificas de seguro transpcites marítimo — cabotagem, inclusive fluvial e lacus-
o do Rio que o Omro de Ensmo da entidade vai
mador; terrestre — nacicmaJ, intemaciOTial e a respon
^do às companhias de seguros que operam no Es-
ire, iniemaaonal c a respaisabilidade dvil do ar
sabilidade civil do transportador rodoviário de carga; '^ 'naciorufl;:imemddnáre a respcosabilidade
Ramo Transportes. Q 4, , ''^'■içCes estflo abertas até o dia 16 de maio, das
dvil do transportador aéreo; e mod^idades csppciais. Para a inscrição nos cursos serão exigid^ a entrega
e owtina a formar pessoal especializado executar Tran tarefas habituais e especificas da Carteira
prove a esccáaridade eqmvaleote ao primeiro grau (an tigo ginasial) completo, cópia autenticada de doou-
_
'*1 jCknln e das 13 às 16 hwas, no local do curso,
!!*■— de modo prático e objetivo, para atuarem ®tDresas seguradoras.
E^ÚÊNQAS
de cópia autenticada d^ documento c^dal que cocumato crfidal de idatidade e titulo de eleitor, dois retratos 3x4 recentes e de frente e o pagamento da taxa de CrS 6 mil. referates a matricula e ao material didático.
cion Iwmadas duas turmas de 40alunos, que funàs sq^uintes horários: manhã — de 8h 3Qn riail noite de I7hTeoria 3to às 2Ch do3Chi, diaj^J^te, sobre as — matérias Geral Seguro,
e Souza Freitas, tembre aos dirigentes das empresas
itST c Ugislaçflo Aplicadas ao Seguro t^^®P®ttes, Sistemas de Transportes Nacionais e In-
de dezembro de 1975 e de 20 de abril de 1976, respcc-
i^cnica.
O Chefe do Cbntro de basino da Funens^, Evaldo
seguradoras que a Lei 6.297e o Decreto 77.463, de 15 tivamate, concedon incentivo fiscal para cs gastos com ò treinamento dos empregados, na base de duas vezes as importâncias despendidas no cálculo do Im
posto de Renda devido por pessoa jsrkiica.
Madri _ lias jornadas de outubro
.. . de . Entidades Se■^OtnouiH— g^^^das peia Unifio _Espanhola
L^»meric«n: ~»abora;flo com a Federação In'^iarcadas n Empresas de Scguros(Hdes),lestao fiadas ? Madri, de 27 a 30 de outubro, as Joro Seguros, que visa pro'antes de experiências entre os represen • seguradores latino-americanas.
^ de
delegados, os represcntan-
es nacionais dos setores de seguros e res-
H/. seguro vauro e fwmaçâo fcTOiacâo profissional. Até o dia 15 de de
agosto, <x delegados das entidades seguradoras e resseguradoras podem apresmtar à Comissão Oigani-
zadwa os trabalhos sobre estes temas.
Os ídicinas oficiais pva o certame sâo o espanhol,
português e inglês. Para inscrição foram estabelecidos 06 seguintes valores: delegados US$ 200; observadores US$ 400 e acompanhantes USS 100. A oomissflo or
ganizadora está encMregada de tomar as providências
Pab«
as pessoas interessadas
referentes a acomodações dos participantes em hotéis de Madri. . ^ e
u'* fia ^fieiro «m
por seus objetivos, à proposição da Fides, realizaída no Rio de
inicio logõ após o encerramento da Assembléia Ple
í^fiada* B, j"®*finiericanos e de outras nações. As _
novembro.
^^EMArio
As jtxnadas Íbero-Amencanas de Seguros terão
nária do Comitê Europeu de Seguros, que se realiza na
capital espanhcda de 19 a-24de outubro. As entidades e pessoas interessadas no evento podem dirigir-sc á Entidades Seguradoras in-
'^ântia ií para o intercâmbio ex'fio; segurobásicos agrlcfita, estatística de cadaderamo
axnissôo Organizadora em Nuflez de Balboa, IQI,
Madri, 6,'Espanâ. Telefone 261-249Se pclc tdex 46 761 UEEA-E.
RC de produtos
i li!
faz reunião no
dia 6 de maio A reunião mensal da Sociedade Brasüeira
de Estudos de Resseguros Internacional, Seção do Rio de Jbneiio.estámarcadaparaodia 6dc maio, tendo como tema central a Responsabiüdade Qvil de Produtos. Apalestra será feita pela representante da Cbmind, ^tharina Antdiiia Maria Qripers, ficàndo a aoresentaçto do business games a cargo de Mana Armôiia de Souza Vieira, da Sul >toêrica. Será na sede da Funenseg, às 18 horas.
A Sociedade Brasileira de Estudos de Res
seguro Internacional Informa que diversos eventos internacionais ligados a seguro e ress^uro serão realizados nos próximos meses.
Em 22 de maio, o Operaíions Research Society vai promover uma conferência sobre Contabilidade Operacional de Seguros, cm
Barclays Bank, 54 Lombard Strect, Londres. Em junho, entre os dias 17 e 21, a Intemational Inswance — Seminars Inc. realiza, em Daüas, no Texas, Estados Unidos, o Seminário de Seguro Intérnacional; em julho, de 6 a 10, em Paris, haverá o 16? Seminário Internacional de
Seguro e de 9 a 14 de setembro será a vk do Rendez-Vous de Monte Qarlo.
uaMíítbíÉãÉiaüiiíii
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BI-557*Pag.02»05.05.80
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•
<inãe8), Ernesto Townson., a enviar telex ao Minittro
de Relações daquele pab st^icitando toda a atsiçto para as medidas a seron (cxnadas no setor.
Ernesto Townson colocou o Comitê EXretor da Fidcs á disposição do govwno de El Salvador para es ;
I
si:<;iJuos
tudar, juntamente com os seguradores privados do país as medidas propostas. Na 17? Conferência Hemisférica de Seguros, realizada no Rio de Janeiro no final do ario passado, a bficaràgua foi expulsg da
Fides, ^stamentc por estaiizar o setor de seguros, contrariando os Estatutos da Fides, que con^egaos países onde a atividade é desenvt^da por parti
Mercado segurador quer
culares.
Noções fundamentais
Seguro de Responsaibilidade Gvil (1)
em
Aaíânto Joté Ubòrlo O mercado segurador privado brasileiro está
preocup^o cem os reflexos que as ühimas medidas econôcnicas tomadas pelo governo possam causar ao
setor, per' falta de esclarecimento e de normas es pecificas.
Este é o caso do Imposto ccHnpuisório sobre ren
dimentos não tributáveis, com vaidade sobre oexercicio anterior e do Imposto Sobre Operações Finan
ceiras (lOF), modificado este més em sua sistemá
Uma das obrigações
fundamen
lhe é confiada.
beleccndo que cada segurado, a qualquer tonpo,
didas de .auditoria, de Conselhos Fis
bilidade civil.
cais, de controlas, de registros con rante os credores, o fisco, os acio nistas, tém 08 administradores de
ImâginiçSo? No Brasil nâo 6 as sim! Lado engano. Os que tem me mória sabem que um dos maiores bancos nacionais, há alguns snos.
demOnelrer o cuidado com que deaampenharam suas funções.
A dívida, não
nâo-contributário seja incTdfià umà cTáüsulá Ãa-
poderá expressar formalmente a manifestação do beneficiário do seguro que pretende indicar. Caso o s^urado nâo o faça, o seguro será pago aos bene ficiários inscritos na ^evidência Social e, na falta de inscrição, aos herdeiros legais.
O internacional
tais do administrador é a preserva ção do patrimônio da empresa que No' fundo a ela ee ligam as me
tábeis, pois a qualquer momento, pe
duzindo reni^mentos que possam ser tributados, mas
0 Boietlffl Infonnaüvo da Fenaseg acaba de
servindo apenas para ressarcir danos causados ao
a Assodation Intemationale des So-
perdido o navio que transportava cs
patrimônio ou a vida do segurado. Qtam o caso de um pos5Í>el sinistro num apar tamento da Av. Vieira Souto, onde o seguro pagaria
1 °'^5"fance Muiuelle (AISAM) deseja cs-e taodecer relações mternacionais de entendimento
.Mostram os empresários do wIot que o s^ro é Dounanca. mas de forma i»^evid«idária, nfiopr<>
obrigado ao recolhimento do ünposto compulsório, realidade não ocorreria. São casos a serem estudados e esclarecidos devidamente.
A Previdência circula Está em circulação a revista A Previdência,
editada pela empresa Perfil EdltOTa e Assessoria li da. para a Fecteraçâo Nacional dos Corretores de
uir
empresas e entidades brasi-
seguros mútuos, segundo seu vice-
n?" Gaminde que disse já ter ^4^sociadosem todo o Cwtejarena, mundo. cAw '"j®f®55ados em rrianter relações com a AI-
r^dingir-se343ao-seguinte endereço: ^inde-Diagonal, Barcelona 29 - Victor EspapÜS- ®^^S«retaria da entidade a 114 rue de Ia • ' wis 8e França. Entre os trabalhes e estudes promovid^ pela entidade destaca-se a edição recente
englobando a terminologia do «"^Pr^Bada em 17 países, com três
Seguros e de Capitídizaçôo (Fenacor), onde os prin cipais assuntas são uma entrevista com o novo
presidente da Federação Nacional de Empresas e
Seguros l¥ivados e Capitalização (Fenaseg), Qlnio Silva, na época de sua eleição, e um amplo material sobre o seguro de poluição do meio ambiente. A Fenacor espera receber dos integrantes do Sis tema Nacicxial de Seguros Privados as criticas e sugestões para melhor atender aos seus leitores. A
iVevldêncla, a partir de agora, se transforma no veiculo oficia] das reivindicações profissionais dos
corretores de seguros de todo o pab, sob a orientação do presidente da Federação, Paulo Gynner,
Indenização como pensão A 2? Câmara Qvel do Tribunal de Justiça de San ta Cat^na ao apreciar um caso de menor vitimado em aadente de trânsito, coti responsabilidade civil do Estado para a indenização devida aos pais, sob a forma de pensão, twnou a dedsâo unârüme, proven do o recurso em parte, acompanhando o voto do relator, desembargador Nélson Konrad. A ementa é a seguinte; "a indenização devida aos
pais pela morte de fi lho menor, que contribuía para a
manutenção da família, consiste em pensão mensal
El Salvador cfltatiza
equivalCTite a um terço do salário que aquela percebia
A ameaça de estatizaçâo das empresas de seguros
elevação dos niveis de salário minimo c até o limite da
sua Junta de Governo, motivou o presidente da
anos. Não cabe computar, no cálculo da indenização,
privados de El Salvadof, conforme anúncio feito por
Federação Interamcricana de Empresas de Seguras
ria a importação do Exterior, que as indenizações paios danos são, corri gidas monetsrlsmsnte, podemos en trever os abismos a que estamos su jeitos em conseqüência de responsa
Privados e de Capitalização (Fenaseg) restáveu oficiar à Superimendênda de Seguros Privados (Susepi^ugerindo quc.nw scguxps de vida em grupo
Neste campo ae colocam os se guros- Incendiada a fábrica, destruí dos 09 estoques por uma Inundação,
como se tivesse conseguido uma renda extra, o que na
I
José Soilero Filho
A Federação Nacional das Empresas de Soutos
tica.
cerca de oi 20 milhões ao beneficiário, que ficaria
''V
quando do acidente,
os reajustes decorrentes da
sobrevivência provável da vitima, fixado este em 60 ' o décimo terceiro sailário se a vkima era trabalhador autônomo e nâo o percebia em vida".
produtos, a epóllce é a demonstra ção evidente do cuidado com que se houve o comerciante. di é multo comum que as audi torias, 08 "controladores". exl|am as provas de efetusoão de seguros. Ad
e o Banco a cobrou judicialmente. No curso da execução ocorreu a fa lência do devedor. E cessaram euas
atividades- Pararam aa máquinas da Fábrica e enferrujaram pela falta de conservação, os lucros cessantes cresceram
a aaaim,
as
indenizações
mitem que o seguro seja bem feito — o que<.nem sempre ocorre — e
linha de coser ou pagar o montante
Outra falha se verifica entre nôa. S que eomio os seguros controlados
correapondente sob pena de decreta ção de falência. Exepedido o manda do de penhora, a conta montava a tal soma que foram nacssaários extrajudlclaia do Governo para evitar decratsoêo ds falência. Aliás o mes
são mefsmente os pstrlmonlsls, ficam
mo banco já falira no império.
lhes bsste a simples apresentação da epótioe e seu
montante.
Estamos
multo longe de ums "auditoria ds se-, guros" entre nós.
de lado os seguros ds garantia, e de responsabllldede civil, salvo
quando
obrigatórios. Ora, o que chama s atenção é que Os riscos de responsabilidade ci
vil ãs veies são mala elevados do
que o próprio patrimônio da empresa. Oi jornais e a vlcta estão cheios de fatos a demonstrá-loE não se precisa de lembrar os
Dir-se-á qus no caso houve sx-
cesso de execução; nâo ê de hoje que erram oa tribunais criminais, ci vis, militares, trabalhistas e ás par tes lesadas aõ restam morosos re cursos sem efeitos suspensivoa ou
intervenções governamentais. Maa o
fato é que a ninguém agrada a lasti mável situação dê quem tem de des
pender
todo seu patrimônio
para
mais graves: o derrame de óleo no Mar te Norte e o de mercúrio no vlãpâo. as vitimas da tlsladomida e de Suweto... Aqui perto da nós os
compor preiuízos causados a outrem-
vamof Sm propondo naaior ou menor todos os dias. E o caminhão que
obriga e reembolsar
"perde os freios" e provoca o Incên dio de uma fábrica, ou colhe o Mer cadas Bfltnz do executivo bancário remunerado em dólares. E não pode mos esquecer os elevadorea que atingem tantas vitimas, os edifícios Se eonsiterarmos que o único li
mite de obrigação de reparar é o pró prio derm, e o patrimônio do res ponsável — que psra • reposição do bem dehtftesdo rva sua situação en>
terlor tornsMM muitts vezes necessá
BI-557*Pãg.03*05.0^
foi pags, depois de
todas 88 contemporizacões possíveis,
trabalhistas e as responsabilidades fiscaia. E o banco acabou sendo con denado a Importar outra fábrica de
que desabem.
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 29.04.80)
concedeu um financiamento Industrial.
E aí 86 encontra o campo espe cífico do seguro de reaponsabilidade civil. Através d0*s, a seguradora se
os
segurados
dss quentlaa pelss quâis sejam civilmente responsáveis no tocante a reclamacõsa por danos materiais cau-
eadOB a terceiros. A obrigação da se guradora está limítade ao valor da apólice e só se verifica no caso de condenação te segurado por senten ça transitada em tulgado ou por acor do
entre as partes
expressamente
autorizado pala seguradora. E é bom de lembrar que esses dsnos devem decorrer dos ríscOs co
bertos porque há riscos que nêo po^ dem ser segurados.
(REPRODUZIDO DO DISRIO DO C0MERCI0-Z4.4.80) BI-557*Pãg.01*0505.80
:1': D
C T S A P
ATA NO (Q54)-Q2/80
Reso1uçôes de 24.04.80: 01
SUICiDIO NA APÓLICE DE ACIDENTES PESSOAIS.- Aprovar o parecer do relator no sen_ tido de que o processo seja submetido a Diretoria da FENASEG, sugerindo que e£ ta procure, através dos tramites cabíveis, conscientizar as autoridades compe -
tentes quanto à^inobservancia dos aspectos técnicos e jurídicos, que
vem
no£
teando as decisões tomadas pelos tribunais, conflitando, assim, com os princT pios regidos pelas condições do seguro de Acidentes Pessoais. ( 220271 ) 02) SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS (GRUPAI OU COLETIVO).- Sugerir i Diretoria_seja so licitado a SUSEP a inclusão, no plano, dos seguintes itens: a) designação dos
beneficiãrios_do seguro; b) referência de que__sâo aplicáveis as normas tarifa rias e condições gerais da apólice vigentes nao modificadas pelas Cláusulas
E_s
peciais divulgadas, e c) dispositivo que propicie as seguradas o controle
do
numero de segurados da apÕlice respectiva.
(731833)
03) BILHETES DE SEGUROS DE ACIDENTES PESSOAIS.- 1) Tendo em vista as considerações pel o relator, rei ator, solicitar a "ÜTretoria que sugi ra a SUSEP as apresentadas pelo seguin tes aUeraçÕes no Bilhete de Seguro de Acidentes Pessoais: a) acrescentar a ex
pressão "por Bilhete" após "outros segufos de Acidentes Pessoais"; b) acrescen_ tar referência ao prazo de pagamento estabelecido no item I, subitem 1.2.1 da Resolução CNSP-05/74, e c) acrescentar a expressão "do banco" após "quitação me
cinica", 2) No tocante a assinatura do bilhete, lembrar o disposto no item da citada resolução CNSP-05/74.
VT
(741094)
04) SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS-FORMULARIOS "INFORMAÇÃO CONFIDENCIAL DO CORRETOR"E
""D^CLARAÇAO SUPLEMENTAR A PROPOSTA DE SEGURO AP".- 1) Tomar conhecimento do co municado DEVAP-002/80-ACIPE-002/80, do IRB, que torna sem efeito a exigência de ser o formulário "Declaração Suplementar ã Proposta de Seguro de Acidentes Pe^ soais" preenchido de proprio punho pelo proponente. 2) Sugerir ã Diretoria _ da FENASEG que oficie ao IRB solicitando a dispensa da exigência da autenti cação da assinatura do proponente nos termos do facultado pela "Lei da Desburocrati za (760583) ção".
05) ACIDENTES PESSOAIS E VIDA-EQUIPARAÇAO de TAXAS PARA O CASO.DE MORTE.-Tomar nhecimento do inteiro teor da carta FENASEG-1338/80, óê 28"03.80, dirigida atuario Joel Montelo.
co
ao
(760850)
06) ACIDENTES PESSOAIS-RISCOS DE AVIAÇAO-PRATICANTES DE ESPORTES AERONAUTICOS-UTILI lApCTDF A8A VOAbÕRA-CLASSIFICAÇAO DO RI8C0 NA TARIFA.-Tomar conhecimento do in (8000137 teiro teor da carta FENASEG-1276/80, de 25.03.'
BI-557*Pág.01*05.05.80
CTS-DPVAT
ATA NO (055)-03/80
Resoluções de 28.04.80:
*^1) FR.AUDES-DPVAT. - Agradecer a presença do Dr. Negrini, que fez uma palestra sobre o problema de Fraudes em seguros e especificamente no seguro-DPVAT.
(780348)
5UB-R0GAÇA0 NA INDENIZAÇÃO DE SINISTRO,- Encaminhar o processo ao relator de es ^ãTã:
(760191)
^3) composição da CTS-DPVAT.- Tomar conhecimento da carta nQ 093/80, de 11.04.80,da Porto Seguro Cia.de Seguros Gerais, comunicando a substituição do Sr. Ari
Souza pelo Sr. Nisio Carneiro da Costa, nesta Comissão.
de
(771098)
C T S H
ATA NQ (056)-02/80
Resolução de 24.04.80:
REQUERIMENTO DA MEDIDA CAUTELAR ESPECIFICA E PROPOSITURA DA AÇAO PRINCIPAL - PO DER DE DECISÃO DAS SEGURADORAS LÍDERES
Considerando a ausência do membro
que
a apresentaria, nao foi apreciada a minuta de carta a ser submetida ao Presiden
te da FENASEG, encampando sugestões ao IRB de que seja elevado de 50 para
100"
UPCS o valor de indenização de sinistros de danos físicos, do S.F.H., nos quais fica a critério das lideres do Sistema requerer ou interromper medidas cautela-
res. Foi aprovado, por unanimidade, que o entendimento com o IRB, nesse^sentido,
seja feito, de inicio, a nível departamental, s5__retornando ã CTSH se nao
for
obtido sucesso nessa primeira tentativa. Quanto a matéria formulada na
carta
FENASEG~4277/79, de 24.08.79, e tendo em conta os dizeres do ofTcio do PRESI-016/80, encaminhado ao BNH e trazido ao conhecimento da FENASEG
IRB através
do ofTcio PRESI-015/80, a CTSH aprovou^ por unanimidade, minuta de nova carta â ser submetida ã apreciação e aprovaçao do Presidente desta FEDERAÇÃO, conten do orientação a ser transmitida ãs iTderes do SFH, e comunicada ao BNH, a res peito da forma de atuarem nas liquidações de sinistros de danos físicos em imõ^eis com vícios de construção, em face do que preceituam a ApÕlice Habitacio Dal, das Normas e Rotinas e o citado ofício PRESI-016/80. (7713537
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BI-557*Pãg.02*05.Q5.80 ' Ü. fiíMiÉIÍIIiííÜÍ
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C R I L C
06) CIA.CÊRAS JOHNSON-ESTRADA DQS BANDEIRANTES,3091 ,-ESQUINA COM A VIA 8 N9505.-JA
ATA NQ(057)-07/80
CAREPAGUA.-RIO DE JANEIRO.-RJ -PEDIDO DE TARIFAÇAO INDIVlDUÂL.-Por 6 votos con tra 5 (incluindo os 3 votos da Sub-Comissao) opinar pela negativa da concessão
Resoluções de 24.04.80:
da Tarifaçao Individual solicitada, por nao atender o disposto nos subitens 1.
01) HELENA RUBINSTEIN PRODITTOS DE BELEZA LIDA.-RUA ANTUNES MACIEL, 11 5/11 5-A-RIO K
uANEn?0-RJ.-RENOVAÇAC OT" DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar "Õ seguinte: a) renovação do~3esconto de" 5% (cinco por cento), pela existência de extintores, aos riscos marcados na planta de incêndio com os nPs. 1 (19/49 pa
vimentos - antigo frente e fundos), 1-B e 2, pelo^prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.04.80j data do vencimento da concessão anterior, e b) informar l LTder que os pedidos de renovação devem ser efetuados seis meses antes do vencimento de seu prazo de vigência, de acordo com a alTnea "a" do subitem 6.4 da Circular n9 19/78 da SUSEP. (S.299/70) 02) CIA.SOUZA CRUZ INPPSTRIA E COMERCIO.-DEPÓSITOS EM DIVERSOS LOCAIS NO BRASIL '
RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL (TAXA ÚNICA)- Por unanimidade, aprovar o ^
to do relator no sentido de opinar pela negativa da renovação da Taxa Onica,d6
vendo os locais, objeto do presente pedido, serem taxados de acordo com a TStf' ( 120497) 03)
CIA. INDUSTRIAL DE PAPEL PIRAHY-AV. DARCY VARGAS , 325-SANTANESIA.-PI RAT-RJ .-EXT^ SAO DE DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar a extij sao dos descontos pela existência de hidrantes e extintores, conforme o subi '
tem 3.11.1 do Capitulo III da Portaria n9 21"56 do ex-DNSPC, a partir conforme segue:
RISCO
PROTEÇÃO
MAC LAREN-ESTALEIROS E serviços marítimos S/A.-RUA barão do amazonas,1/29-NITE l^ÚI.-RJ .-CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-Por unanimidade, aprovar a con cessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os prédios mar cados na planta com os n9s. 1,1-A (19/29 pavimentos), 1-B,1-C,1-D (19/29 pavi-~
mentos) , 1-E/-1-G,2,3,4,5,6,7,9,10,11 ,12,12-A,l3 (19 pavimento e jirau), 14,15, 15-A,16,19,21 e 23, pelo prazo de 5 (cinco) anos, com vigência a partir
17.03.80.
de
(800141)
°8) PARTIME SERVIÇOS TEMPORÁRIOS LIDA. E SNELLING & SNELLING LIDA.-CONSULTORES DE Pessoal -RUA AMÉRICO brasiliense,273-rio de janeiro-Rj.-cõncessaõ de desconto POR EXTINTORES. - Por unanimidade,, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco
por cento) , por extintores, aplicável ao prédio marcado na planta com o n9 1 (19,29 e 39 pavimentos) , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.04.80. (800190)
INDUSTRIAS químicas ESPAGTRIA LTDA.-RUA M0NTEVIDEU,326-RI0 DE JANEIRO.-RJ. CON
'EXTINTORES
AA2
10%
5%
AA2-1/AA2-2
15%
AA2-3
20%
5% 5%
3Õ'
desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, aplicável aos riscos marca dos na planta-incendio com os n9s. 1, 1-Jirau, 2 e 2-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 07.04.80, data do pedido da líder do seguro, devendo a mesma
incluir na apólice a Cláusula Obrigatória.
(yeoisDl
(800191 )
lO) CALITEC COMERCIO E INDÜSTRIA LTDA.-RUA AGUARATBA,180-RI0 DE JANEIRO.-RJ.-CONCB DE
04)
(800083)
CESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Por unanimidade, aprovar a concessão
DESCONTOS
HIDRANTES
com observância do disposto no subitem 5.1 da Circular n9 12/78, da SUSEP.
A CTSILC.
de
07.02.80, data do pedido atê 01 .03.81, data do vencimento da concessão basica» PLANTAS
2, alTnea "a" e 5.2 da Circular n9 12/78 da SUSEP. Os votos contrários opina ram pela concessão da Tarifação Individual, representada- pelo desconto de 20% (vinte por cento) sobre as taxas normais da TSIB, para os riscos marcados na planta com os n9s. 1 e 1-A, pelo prazo de 2 (dois) anos, a contar de 31.01.80,
DESCONTO POR EXTINTORES.-
Por unanimidade, aprovar a concessão do des-
COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES (CRILC) .-COMPOSIÇfiO.-Tomar <í
conto "dê" de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável ao risco em apreço
a Cia.Bandeirante de Seguros Gerais comunica que o Sr. Roberto dos Santos
ta do pedido da líder do seguro, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusula Obrigatória. (800192)
nhecimento do seguinte: a) da carta RRJ/AT/RE-046/80, de 10.04.80, pela
qLJ^'
pes estará em gozo de ferias durante o período de 11.04.80 ate 30.04.80; b)
carta datada de 15.04.80 pela qual a Seguradora Brasileira Motor Union Ameri^J
(19 pavimento e jirau), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 07.04.80, d^
na S/A. comunica que o Sr. Ivo Coelho Coutinho estará em gozo de ferias durai^' te o período de 07.04.80 ate 26.04.80, e c) da carta n9 096/80, de 22 . 04.80,P5 Ia qual a Generali do Brasil Cia.Nacional de Seguros comunica a substituição
J-' 3' ,
do Sr. Sebastião Rodrigues Santos pelo Sr. Augusto César de Oliveira Barjona^ Vasconcelos Rodrigues nesta Comissão. (77046^)
05) AUTOBOM S/A.-VEÍCULOS E PELAS.-AV.MARECHAL RQNDON, 539 E 571.-RIO DE JANEIRO^ RJ.-CONCESSÃO DE DESCONTOS POR HÍDRANTE5.-Por unanimidade, aprovar o segulnt^' a) concessão do desconto por hidrantes, conforme abaixo, pelo prazo de 5 (ci^'
co)anos, a contar de 05.11 .79: PLANTAS
RISCO
PROTEÇÃO
SUBITEM
DESCONTO
B
5.3.3."b"
15%
1 (térreo), 2 (térreo) , 3,4,4-A,5,6,7 e 8
b) negativa deste benefício para o 29 pavimento dos prédios marcados na plan^' com os n9s. 1 e 2„ face ã falta de proteção por hidrantes. (790191) .íi«
BI-557*Pig.03*05.05. i
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BI-557*Pág.04*05.05.80
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T! íi;
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diretores efetivos presidente Clinio Silva
19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bernardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes VicTor Arthur Renault Ni lo Pedreira Filho Antonío Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonío Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
conselho fiscal (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcão
Jorge do Marco Passos
conselho fiscal(suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas
Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendonça
gerente adm.e financeiro Renato Senise
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsáveí
Clinio Silva editor
Luiz Mendonça (Reg. M. T. n9 12 590) redator
Mário Victor (Reg. M. T. n9 11 104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels 240 2299 ^ 240 2249 240 2399 - 240 2349 Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil <.las Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiiagem 2300 exemplares
'it 'j
Federação IMacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG
RIO DE JANEIRO, 12 DE MAIO DE 1980
N9
558
RESENHA SEMANAL 1
Com a presença de autoridades, seguradores e representantes de entida' des ligadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, realizou-se na tima quinta-feira (dia 8), no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, a so"
^enidade de comenx}ração do transcurso do "Dia Continental do Seguro". Como part^ ^9 festividade, houve ainda a comemoração da posse da nova Diretoria do Sindicat^^ •^os seguradores naquele Estado. O Presidente do Instituto de Resseguros do Bra
Sil, Sr. Ernesto Albrecht e o Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, pronuncia' discursos congratulando-se com a-nova Diretoria da entidade e destacando,
"fesmo tempo, a importância da instituição do seguro no contexto do desenvolvimen'
to econÔmico-social .
y\.-
"í; *. ,
|4 , ■
--
•
I.
Em discurso de agradecimento, o Presidente do Sindicato
Paulo, Sr. Walmiro Ney Cova Martins, ressaltou o progresso alcançado pelo 5^ Quro brasileiro na década de 70, atingindo um crescimento de 224%, contra 145%
^•"oduto Interno Bruto. Ainda como parte da comemoração do "Dia Continental do 9Uro", a classe seguradora prestou significativa homenagem aos Srs. Egas Muni^
^ânthiago e José Francisco de Miranda Fontana pelos relevantes serviços presta ' *^05 ao seguro brasileiro. Ao primeiro homenageado, foi concedida uma placa
^Ui-o e ao segundo, uma placa de prata, (ver seção FENASEG)
de
O Banco Central do Brasil divulgou na imprensa, dia 9 de maio, a Circu
2
nO 530^ que complementa as normas da Circular nÇ 523^( tributação
_das Operações de crédito, seguroy cambio e relativas a títulos e valo-
mobiliários).
De acordo com a nova Circular, é alterada a redaçao do item XI
^4 Circular anterior, como segue; "XI- As normas desta Circular nao se aplicam as JPerações de seguro, cujas apólices tenham sido emitidas até o dia 22.4.80 -( . . .)
^Il- Para os fins e efeitos de incidência do imposto de que trata a Resolução n9. °I0, conceituam-se como importação de serviços: 13) indenizações, quando nao ampa ''^das em seguro; (. . .) - 15) prêmios de seguros de bens, coisas e outros nao esp^ ^ficados (excluído o resseguro) pagos a nao residentes.
FENASEG
.
3
Hoje (segunda-feira, 12) tem inicio, aqui no Rio de Janeiro, o encon -
tro anual da Administração e Técnicos do IRB com os principais " bro kers" e resseguradores do mercado internacional, e com as seguradoras
^tasileiras. Durante tres dias, serão negociadas as bases para a renovação anual contratos de resseguros do mercado segurador brasileiro. Dia
II
-
6 de maio
realizou-se na sede do Sindicato das Empresas de Segu -
A Privados e Capitalização no RJ a solenidade de posse da nova Dire^ toria da entidade, eleita para o triênio 1980/83. A cerimonia desenvol ^u-se durante reunião conjunta com a da Diretoria da FENASEG. E a seguinte ã j;Qriíposiçao da nova Diretoria- Presidente- Victor Arthur Renault; Diretores (Efe
'' i :
tivos) - Nilton Alberto Ribeiro Carlos Antônio Saint-Martin, Luiz Henrique Souza
^ima de Vasconcelos, Jorge do Marco Passos, Delio Ben-Sussan Dias e Armando Eri^ Carvalho; Suplentes- Augusto Godoy, Adolpho Bertoche Filho, Alfredo Dias da ^uz, Jorge da Silva Pinto, Antero Ferreira e Ivan Gonçalves Passos.
5 0de "Diãrio Oficial" da União de 2 de maio divulgou o Decreto. nÇ 84.674,q 30 de abril, que fixa novos níveis de salario mínimo para todo ^ .V
t' ,
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^
território nacional, bem como o Decreto n9 84 675, da mesma data, qu^
xa ou coeficiente Au V.UCI iclenLe de ae atualização atuanzaçao monetária moneta previsto na Lei n9 6 205/75. Segundo Sçp ..... . . . . . . será ....r d 1 ,264, apUcável sobre os valores - pa.. se H-ininma diploma legal , o^ coeficiente ao vigentes em 19 de novembro de 1979.
•li m
(ver seção do PODER EXECUTIVO)
A' O
éistema IMacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
SEGURADORES COMEMORAM "DIA CONTINENTAL
DO SEGURO" E ASSISTEM Ã
POSSE DA NOVA
DIRETORIA DO SINDICATO
DE
SAO
PAULO
Sob o patrocínio do Sindicato das Empresas de Seguros Priva
dos no Estado de São Paulo, realizou-se na última quinta-feira (dia 8), na
capital
paulista, a solenidade comemorativa do transcurso do "Dia Continental do Seguro". evento desenvolveu-se no Hotel Maksoud Plaza e contou com a presença do
O
Presidente
do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Ernesto Albrechtl Superintendente da SUSEP, Sr. Francisco de Assis Figueira, Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados no RJ, Sr. Victor Arthur Renault, auto ridades, seguradores e representantes das demais entidades ligadas ao Sistema Nacio nal de Seguros Privados.
Na oportunidade, houve a cerimonia de posse da nova Direto -
ria do Sindicato dos seguradores naquele Estado, para o trienio 1980/83. O Sr. Er neste Albrecht, em breve discurso, congratulou-se com a classe seguradora pelo trans curso de mais um "Dia Continental do Seguro" e com a nova Diretoria do Sindicato lo
cal . Por sua vez, o Sr. ClTnio Silva formulou votos de "uma profícua gestão" i nova
Diretoria da entidade, assinalando que, ao se comemorar aquela data, fosse registra da a esperança e a fe dos seguradores de que, em 1980, o mercado apresente ainda me lhor desempenho.
SEGURO E SOLIDARIEDADE
r o seguinte o discurso pronunciado pelo Sr. Ernesto
Al-
brecht:
"0 DIA DO SEGURO, entre nos data de âmbito continental ,
deixa transparecer, na própria geografia das suas comemorações, a tendência dos mercados seguradores para a comunhão internacional. Alias, essa Õ a vocação mes ma de toda a economia, reconhecida e sintetizada no velho principio da
divisão
internacional do trabalho. Uma distinção, a meu ver, e no entanto particularmente
^Dmficativa. Nas demais áreas, o comércio internacional promove a troca
de
Ruezas, sem dúvida útil e necessária a cada parceiro desse intercâmbio. Com o todavia, mais do que uma parceria comercial, o que se promove e a parti BI.558*Pág.01*12.05.80
cipaçao solidaria da comunidade internacional, em perdas e desinvestimentos que a nenhuma economia nacional , isoladamente, convém ou é possível suportar.
Hoje, a prõpria economia internacional enfrenta graves
vicissitudes e, em cada nação, atingem magnitudes nunca antes conhecidas, os interesses em busca de segurança econômica. A julgar pelos esforços que realizam, creio que os seguradores se dao plena conta do papel do seguro nesse novo
Quadro histórico. Creio que se dao conta, igualmente, da importância do desem penho de cada mercado, não s5 em cada economia nacional , mas tambÔm na comunida ■internacional . r
r
Por tudo isso, e fazendo votos pela continuação i
dos
até aqui alcançados, congratulo-me com a classe seguradora pelo transcur de mais este "Dia Continental do Seguro." Congratulo-me também com a nova
■.
^"" i^etoria do Sindicato local dos Senuradores, e com o seu Presidente,
augurando
° Sucesso na sua gestão."
INFLAÇÃO E SEGURO O Sr. ClTnio Silva proferiu o seguinte discurso:
"Minhas palavras serão breves e terão apenas a finalidade
^âudar e agradecer aos Seguradores paü1is'tas por terem transformado a sua fes^
1
de posse solene da nova Diretoria do seu Sindicato, numa festa, ofe-
todos os Seguradores do Brasil, em que se comemora também o "Dia Conti -
He
do Seguro."
eià
■^ido * %■]
Nao nos surpreende essa generosidade.
Ji nos habituamos
habituamos, brasileiros de todos os quadrantes, a sermos aquT rece
i^ orma a nos sentirmos em nossa casa.
Nesse mundo atual de insegui^anças, torna-se cada
vez
""Tiportante o papel da instituição do seguro. Por isso mesmo, folgo em regis ^^UT,no Brasil , a classe seguradora tem agido, sempre, com plena conscien ci ^ nn. Os
responsabilidades, hoje bem maiores.
E por Isso o Mercado de Segu -
^^itü tabula rasa de um teorenia emergido de experiência histórica de
ou-
o teorema de que a inflaçao se conjuga com a desaceleração da aU infi♦ â C a_P'""íiutiva e com o declínio ainda maior da venda de seguros. Entre nós, a #. Cq ■* desenvolveu-se e a taxa anual de crescimento do PIB diminuiu, mas o segu âcima dessa taxa.
BI.558*Pag,02*l?.05.80
Ao comemorarmos o "Dia Continental do Seguro", registre
mos a nossa esperança e a nossa fé de que seja ainda melhor nosso desempenho nes-'
E esse feito, que nos enche de alegria, deve conduzir -
-nos ã posição de humildade do caminhante que, ao atingir o topo da montanha, sem
te ano de 1980.
3lT se deter, projeta o olhar para a perspectiva mais ampla: o horizonte sem fim, A nossos fidalgos anfitriões, a nova Diretoria dos Segu
radores paulistas e seu Presidente Ney Martins, nossos parabéns e votos de
^ caminhada nova a empreender.
uma
profícua gestão.
A história não guardou o nome do personagem, mas regisEm 1885, o Diretor do Registro de Patentes dos Estados Unidos pediu
f- '(
o fato. NOVA
demissão ao Secretario de Estado do Comércio, justificando-a com a inutilidade sua função: "Já nao havia mais nada para ser inventado". Sentia, nas pala-
CAMINHADA
de Miguel Torga, "no fim da aventura, a náusea do próprio triunfo" de
sua
Seraçio,
Agradecendo a presença das autoridades, seguradores
® Furtemo-nos a "náusea do triunfo", concentrando-nos
demais representantes do setor, o Sr. Walmiro Ney Covas Martins pronunciou o
do que ainda entre nós esta para ser "inventado"; o aperfeiçoamento das ope
guinte discurso: i
"Os encargos, por mais pesados que sejam, trazem tambe^^ grandes satisfações.
dç ^ ^ Procedimentos adiministrativos, face aos seus custos crescentes; a busca Qocios internacionais que carreem saldo positivo em moeda forte para o nos
so rv, -f
Pais
3
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A Presidência da Diretoria do Sindicato das
Empre
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1
ntegraçao da Previdência Privada ao nosso Sistema, e, os mais
desa-
o da harmonização entre os interesses sociais e privados-que es -
^Sentes a espera de nosso toque criador.
de Seguros Privados e de Capitalizaçao no Estado de Sao Paulo, na qual tivemos o5
honra de ser empossados há pouco, o que muito agradecemos, permite-nos saudar ilustres visitantes nesta noite de confraternizaçao e que juntos comemoramos
Por fim, agradecendo mais uma vez o prazer do nosso en-
^os
"Dia Continental do Seguro. "
o ^ ^ ^^^ociação das Companhias de Seguros, na pessoa do seu M.D. %
- Qltl
E com orgulho que Sao Paulo promove esta reunião e ' to
/íl '' ■!!
"'Mor ' ' u n rt
E o primeiro da década de 80. .
_
^0
..
.
O futuro nao esta
.
.
.
.
predeterminado como alguma coisa secretamente codificada no
livro
°^struçao humana".
O primeiro apos .
_
° ^®^T;ino que deveríamos tratar de decodificar. Contudo, também nao é um Tto largado ao azar e que obedece a fatores fora do nosso conao contrário, o futuro emergirá como resultado da ação ao homem, co
..
cenio mais rico de realizações que o nosso Mercado experimentou desde c i
Ltam^ ^ nte ^ ^
dente da FENASEG, Dr. ClTnio Silva.
tui um marco significativo.
iil'
hsigQ g lembrança do que diz um autor contemporâneo.
Albrecht; o Superintendente da SUSEP, Dr. Francisco de Assis Figueira e o P*"®
5I'
Presidente,
^
Cardoso de Almeida; por fim, como dissemos, gostaríamos que cada um le
5b Sol
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honra que recebe, entre outras personalidades, o Presidente do IRB, Dr. ErneS
Este "Dia Continental do Seguro" do ano de 1980 '\h.
palavras do Dr. ClTnio Silva e do Dr. Ernesto Albrecht, a presença dos convidados, a colaboração dos nossos'companhei ros de Diretoria, a colabora
,
ano de 1808, quando o gênio do Visconde de Cairu, fundando a Cia. Boa Fé, ded
ba 1 k
Dentro dessa linha de pensamento, deveremos nos .—
•
unir
Pára construir o seguro do amanha que ja hoje começou.
cio a historia do Seguro no- Brasil .
Acabamos de viver a década de 70, na qual o seguro
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Com
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.um salto maior do que o 'do Produto Interno Bruto: s
Eleita para o trienio de 1980/83, a nova Diretoria
• ^^
145%
s
O Seguro crescendo de: 22^% Ativo Liquido do Mercado crescendo: 346%, tudo no
^
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BI.558*Piq .03-^1 2.Oj^'
do
hinpresas de Seguros Privados em Sao Paulo é constituída dos seguinWalmiro Ney Cova Marti ns-Presi dente; Diretores - Pedro Pereira de Frei_
nio 1970 a 1979.
m■ i; -h -^lí
as
do "Dia Continental do Seguro", comemorado nesta data."
1 1 ■
O PIB crescendo de:
os nossos agradecimentos, damos por encerrada
BI.558*Pág.04*12.05.
T-.
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- RJ
tas, Nelson Roncaratti, Octavio César do Nascimento, Jayme Brasil Garfinkei
demar Lopes Martins. Suplentes: Alberico Ravedutti Bulcão, Gilson Cortines ' Freitas, Rubens dos Santos Dias, Sérgio Tubero, Ryula Toita e Sérgio Carlos Fa9' gion.
S
E
R
ATA NQ (060) - 02/80
Resoluções de 06.05.80:
01) Prestar ã Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis, do Rio de Janeiro, to da colaboração que estiver no alcance do Sindicato e, como primeiro passo, obter da FENASEG o patrocínio da construção de muro e pequenas obras indis pensáveis ao funcionamento do pátio utilizado pela referida Delegacia a guarda de veículos recuperados.
para
(800231)
•^2) Criar no Sindicato Comissão Regional de Seguros de Automóveis, com a incum bência de atuar no equacionamento e solução dos problemas locais da sinis tralidade daquela carteira. (800230)
;
BI.558*Pãg.05*12.05.80 I . ,1
BI.558*Pág.01-*12.05.80
CP C Q C P C G
ATA NQ (059) - 03/80
Resoluções de 05.05.80:
01) Arquivar o processo, tendo em vista não ser oportuna a tese preconizada.(771287) 02) Arquivar o processo, em face da inoportunidade da tese proposta.
(750274)
03) Esclarecer ã CTSCGPF que, na apólice dos processos de seguros Fidelidade, a con cessão de tarifação individual deve levar em conta o primio bruto tarifário do perTodo de experiincia exigido para tratamento especial. Esclarecer ainda
que
não é conveniente a adoção do regime puro e simples de concessão de bÔnus, deveii do ser mantido o sistema atualmente previsto na Tarifa.
(770613)
Solicitar ã CTSILC que elabore, ate 15 de julho do corrente ano, projeto de sim plificação do resseguro-incêndio de riscos vultosos, na forma do esquema propos to pela tese n. 4, da 10? CBSP. (771289)
Arquivar o processo, tendo em vista que jã foi dirigida correspondência ã firma
interessada, agradecendo seus esforços no sentido de aperfeiçoar contra roubo e furto de automóveis.
dispositivos (790223)
Esclarecer ã consulente que as procurações outorgadas ãs sucursais e agências ge >"ais emissoras devem conter todos os poderes previstos no Ttem 10 da Resolução -
CNSP-19/78^ cuja enumeração e taxativa e não exemplificativa.
(790630)
var o processo, tendo em vista a aprovação, pela SUSEP, da clãusula de paga "^nto de prêmio. (771154) arecer ao Sindicato consulente que o prêmio da cobertura do risco acessório R^slmadas em zonas rurais e indivisível e corresponde a um ano de vigência, se^ norma categórica da Tarifa (art. 49 nÇ III), não sendo admissível a cobran ** cl
\ Pi^o-rata para alterações de importância segurada que, sejam quais forem os ob 3 ® t i VAC
yv
—
ocorram no curso da apólice.
"^^Ivar os processos, tendo em vista que as teses preconizadas, embora conveni entes » nao sao ~ oportunas por falta de condições que lhes favoreçam a execução.
(771178 e 771171)
BI.558*Pãg.01*12.05.80
1 SETOR
SINDICAL - MG
Ata da reunião de 15.04.80
Resolução NO 22/80
Minerações Brasileira Reunidas MBR - Mina de Mutuca - No
va
Lima - MG - Seguradora - Universal - Companhia de 5e-
guros Gerais - Desconto por Extintores. (Pedido Novo). -
VOTO:- Pela concessão do desconto de 5T para os locais 1, 2,2A,28.3,5,20,24 ,25,26.27,32
( Periodo-12.02.80/
1 2.02.85) .
Resol uçao NO 23/80
Casa Exportadora Naumann Gepp S/A - Rodovia Poços de CalPouso Alegre, Km. 4 Poços de Caldas - MG - Seguradora:
Comind Companhia de Seguros - Desconto por Extintores.(Pe dido Novo).VOTAMOS: - Pela concessão do desconto de 5% para os segui_n
riscos;- 1 ,2,2A,3JA,4,5,7 a B (Pêríoclo 27. 1 1 .79/27. 11 .84).
Resol ução NÇ 24/80
Cricsson do Brasi l Comércio e Indústria S/A - Rua Oswaldo
Cruz, 625 - Itajuba - MG - Seguradora: Yorkshire-Corcovado Companhia de Seguros - Desconto por Extintores. (Reno-
vação) ■ VOTAMOS:- Pela concessão do desconto de 5% para os locais 1 ,2 e 3 (Período; 01.06.80/01.06.85).
Resol
NÇ 25/80
Ancora S/A Indústria e Comercio - Rua Coronel Brito Filho, 428 - Pouso Alegre - MG - Seguradora: Phoenix
Brasileira
Companhia de Seguros Gerais - Desconto por Extintores.(Re
novação). VOTAMOS:- Pela concessão do desconto de 5% para os seguin
tes locais da planta-incêndio; 1,2/3,4,5/6,7 e 15, 8, 17 e 12 (Período- 08.04.80/08.04.85).
BI.558*Pãg.01*12.05.80
1
Resolução N9 26/80
São Paulo Alpargatas S/A - Rodovia Fernão Dias, Km. 371 Pouso Alegre - MG - Seguradora: Companhia Internacional de Seguros - Desconto por Hidrantes e Extintores. (Ex tensão).-
Hidrantes: - 15% (Proteção "B" - Risco "B")De 04^.12.79/ 31.12.81.
Extintores:-
Resolução N9 27/80
5% de 04.12.79/06.10.81 .
Moinho Sul Mineiro S/A - Rua Tiradentes, 933 - Varginha
MG - Seguradora: Generali do Brasil Companhia de Segu -
ros - Descontos por Extintores.VOTO:- Pela negativa de qualquer desconto, recomendando
ã querente
apresentar
novo pedido, preenchendo
Q.T.I. , corretamente e anexando planta atualizada, constando separadamente os pavimentos exis /■
tentes.
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BI.558^Pãg.02*12.05.80
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Noticiário das Seguradoras
CIA. DE SEGUROS ALIANÇA BRASILEIRA.- A Superintendincia de
Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 24 de abril {Seção I, Pãgi^ fia 7 202) a Portaria n9 60, de 10 de abril, que aprova a alteração introduzida no
tatuto da Companhia de Seguros Aliança Brasileira, com sede em Curitiba, relativa ao âumento de seu capital social de 49 milhões 605 mil 765 para 67 mi 1 hões 563 mi 1 051.33, iiediante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do capital, confor deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária realizada em 29
de
"lârço do ano passado, ratificada pela Assembléia-6eral Extraordinária de 21 de fevei"eiro de 1980. Na mesma edição, o DOU publicou as Atas das AGO e AGE e o Estatuto -
fia sociedade seguradora. X
X
X
X
X
X
CAPEMI SEGURADORA S.A - Capesa.-
Por intermédio deste "Bo
letim Informativo", Capemi Seguradora S.A.-Capesa-, cora sede nesta Capital, comunica ^0 mercado que a sua Sucursal do Rio de Janeiro esta funcionando agora a Avenida Maf^echal Floriano, 19 - 59 andar - Tels.- 223-3684, 223-4072.
X
X
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X
NACIONAL COMPANHIA DE SEGUROS.- De Sao Paulo, a Nacional Com li
íiânhia de Seguros informa que o seu PABX e de suas associadas, Seguradora Industrial ^Mercantil e Companhia Sul Brasil de Seguros Terrestres e Marítimos, está atendendo ^través do n9 231-2333, em substituição ao n9 37-71 51. X
X
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X
CAVISE CORRETORA DE SEGUROS LIDA.-
Em correspondência enca
ffinhada a redação do "Boletim Informativo", o Sr. Caetano Viglio, Diretor da Caviseorretora de Seguros Ltda., informa que "os Srs. Sérgio Costa Benevides (Agente)
e
^ose de Ribamar Marinho Serrão não prestam mais serviços á Corretora". K''
X
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X
COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS GERAIS.- O "Diário Oficial"
União de 25 de abril (Seção I, Pag. 7 310) publicou a Portaria n9 212-A, de abril, do Ministério da Fazenda, que autoriza a Companhia Adriática de
18
Seguros
^rais-CAS, a operar em seguros dos ramos elementares e vida, com o capital de Cr$
^03 milhões 661 mil 670, a qual sucedera a Companhia Adriática de Seguros, em todos ^
BI.558*Pãg.01*12.05.80
OS direitos e obrigações a partir da data da publicação, no "Diário Oficial" da
dnião^ das certidões de arquivamento de suas Cartas-Patentes no orgão de Regisdo Comércio. Na mesma Portaria, o MF aprova o Estatuto Social da sociedade
^sguradora, sujeito a modificações na primeira AGE. X
X
X
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X
CONCÓRDIA COMPANHIA DE SEGUROS.-
Através do "Boletim
^ i^niativo". Concórdia Companhia de Seguros, com sede em São Paulo, cientifica Info
'^^'"Cddo que a sua Sucursal do Rio de Janeiro encontra-se agora em novas insta Rua Senador Dantas, 75-89 andar-Conjs.-801/5-Tel s. 242-3250 e 242-2832.
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:
ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL DOS SECURITARIOS DO AMAZONAS.^
Carf
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P^es ^de^'^caminhada a FENASEG, a Associaçãoe de Profissional dos Empregados em EmSeguros Privados e Capitalização Agentes Autônomos de Seguros ^^dos^ e ■-!de Credito — do Estado do Amazonas informa que foram realizadas elei -
Çoes
composição de sua nova Diretoria.
-"LeTe]
Foram eleitos os seguintes nomes :
a-Presidente; Manoel Joaquim Ferreira Dias -Secretario;
^orto-Tesoureiro.
Severo
Para remessa de correspondência- informa ainda a en
' ° endereço e o seguinte: Av. Joaquim Nabuco n9 1 372-Térreo-Sala 1 -
^32-7268-Ramal 4. X
Po Bi
X
X
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FEDERAÇÃO NACIONAL DOS SECURITÃRIOS.-
Por intermédio
Pita]". ^ ^^^eração Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Ca PUrnov, es Hnc ^ de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Creditp comunica os seus novos telefones: 240-3033 e 240-6914.
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BI.558*Pag.02*12.05.80
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OS SEGUWS VAS CATÁSTROVES
AS CATÁSTROFES VOS SEGUROS *
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O BRCOmO VE MOWTE CARLO
Mediriuo-se o resultado do encontro de Monte Cario pelo numero de participantes, concluiu-se
que o certame foi um sucesso, pois o total de inscri tos este ano foi de 2240. Todavia, retirou-se apenas 1 832 cartões; juntando-se a esta cifra o numero
esposas e de outros acompanhantes (815), em 2 647 o total de pessoas presentes.
de
calcula-se De fato,
a
"multidão" que e atraída pelo encontro de setembro ul trapassa esta cifra, pois e preciso acrescentar que nao se inscreveram
ga a mais de cem.
(1)
.
os
-
, cujo numero aproximado che
Entre os nao inscritos, os banquei
ros ocupam um lugar importante.
Não c ò<LQn.zdo poAa nlngum que. oò ^egu/ioÁ manlpiittm g^an
doj) capitalò, que. pKe.(ÚÂcm òe,K Ã.nveÁtldoò em íundoò pfiõpnloò ou poòtoò em ^e,ndíme.nto Q.
'■I '(. I
de. OiiaK KeÁeJvjaÁ,
Evldentejmeyvte,, o pode.^ filnanoeÃAo do^ òe.guAado^eÁ l^ite.^òa
<lOÁ banaoA, quz áe apfie^òm em o áeA.eceA-£>ieò 4eu4 ^eAvl^oò.
Â^em dÁJ>òo, não pcu^ou de
òapeAczbldo aoò banooò que. oò n.zyidãÁ iínanceÁAOÁ daò aompankiaò de ieguAo-i, ejn neta.^ aoò 4euá tíene|}^cXo4 XecnXco-ó, Xendem a c/ie^ceA.
•1
Oò p^opAÃ.o-i coM-eXcA-eÁ -ido baiiuyite áoXécétado-ò. Tci.tve.z o teÀtoH. 4e .^emb/ie do eJ>.t.udo puhZi.c.(ido no "L'A.^uò Intz^citÁ.onut yiÇ 10 òobAe. a. oo^âo. tagem bfil&U.<iu. WeòXe eóXado, a.{yLÂma.\ja-òQ. que, do.i dez pAÍncXp(ü.ò co/iAeío/teò Ivigle4eó, nove -anhcun noÁ ^endoÁ ^nanceÁAcLò u p^ncipul ^onte d 4eíx6 bene^eio^.
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Embo-ta poAeça. evÁ.de.yvte, ^òto tombe^n diz H.eÁpe-<J:o ao4 ^ui^eguÂJidoHzò. Com e.{^eJJjo, a. cotivi.da.de ■internadonaX 06 põe em cotoXxcío com inmeA.oà ^Aeado^ éinaneeÃAo^ mundicoiò; a paMXÁA do momento em que o nímiedo deí>teÁ meneadot e
' (
r. -fil!
Bl.B^S-R'àú,0Ul2.0S.B0 Wf I < ft
1 il 4! Ái>
j
I .( .. }
V t
"1^4. do que cinco ou.
io/^a-^e áiÇjúZ con/iecc-io^. Po-^ cotiácauiioic, c
mcUto
i<idl que 0^ A-Có^cgu/Lado/LCò peAccmi cenioò opo-^íunidodeò j^ií^ancciAaó qu.e ihe^ podeA^am ofe^cidíLi peXo4 btmco-ò cm mc-^cado4 moiò ou meno4 a^aòtadoó. ^
MeA^aó condíçoeA, não kã nada de ^Apantoòo no ^cuto de vã
\}Ql
(Saidze/L TauÁt, Banque, de. Vojúá cí deó Pay.ó-BcLi, Banque du 8enei.ax) dcòen-
^■t(1^-dadc^
'^ot^ide/iãoeX ojÜjvLdaài. duAoyvte o ^ncontAo de, -óeXejnbAo, Apcòo/i deòío. até nooa, ^oi a pnÁjneÃAJX ve,z m quz òe mané^e^toa a dutobznts), m Monie COMfER£NCJAS ? PARA QUEM ? POR QUE?
\
Sabzmoò que. ca aonizAzncíca não AzpAZizntam a "poAXz ea-
ien vo
0^
dz òetmbAo. Todavia, temoò não ião z&colkídoò ao acuao. E ^^^^paq.õeji do mejicado inteAnacionai do-ò AeaòzguAOÁ num dado momento. Vea^ CondAoTjz doa XcLmuZaqdzí) Sobàe. o4 RÃacoò de, CunáteJi Caíaòfioj^co" e
\dn
■^9'^camente oAXiculado com oò do4 a.no-6 antenioAeA, Azfilztindo uma cnquic
l
^ido
.
um
-
^
_
ei
'^^Acado intzhna(iÁ,onat.
—
PoK òeu. lado, a "PC PKodaitò" z uma zonòtantz.
^U4tante tempo, pzAtuAbado o meJicado amzAicano, z,zuà zízitoz> jã 6z ^azzm
^^Aei X ^
^ atividade doa oAganizaçpzò dz conaumidoneJi. E de ^e paz "ludonçoò noò pOÕxÃmo^ anoò, z ndz> 40 podemo4 noò aizQOaa, ao vza que 4obAe t64o no4 cncontAo-6 de Monte Canto. £ pazciòo acAeazzntoA qaz -^mpaz zminzntea oipaeÁzntantzt doò 4egaA04 e do4 ne44eguA04, a cujo
^ento" ^^0 z z&toanka a (^oatz pzMonatídadz do Ptzaidzntz Pieaco^^. %
Viantz da qualidade do4 tejíioò eacolkidoò, diante da pea-
^^
, ^0^-
do A
^^doazt, diante do etjSonço doò oaganizadoaeò, e de òz e-òponton que ka A. a. conieaênciaa, a qual, eòte ano, chegou a òzn mzòmo inquíetoii04 ^iàxn, ^ -^eguÍA iZuÁtMxutão eòte {^ato-
'
J) Coníztzncia doò Saò. Connad,
i
uma centena de pAe4ente4, 4obne um total de 1S32. Vp"
BouUkotmue.ux, '
Coppo,la •
1] lonienhicÁjx de PatneU: 65 pAe4ente4 no ònezeo, 42 no
lon^zAencia de MoAchali (e de 4e tembnoA. que,
^
nzòtz
^ MoAcbot puAttculoAmente eòpzAada, em uéntude da nccen^te toHao dz Monoag) : 113enapAzòzntzò, 4] ConiztencA,a dz Lew^, òobte a SoUa de. Nouo Vc-^n 180
X
^
metdoA do4 ca4o4, nem attnglmoò um cozfiiciente de. ca-
^0-è do4 pa/Ltcctpante4, e, no péon, fo-O coe^-éctentc deòcc panxi meno4
de
BZ.558^Pd3.0g^?2.Q5.80
"i.Tt"
I
Volxmoò ao IsiÁXoK o cuidado de a\jc.íÁ,aA ei,toÁ dlnai». E(i noò^a opíníãOf ciaò eó-tão AcZacíonadoÁ com ccdo^ dntomaá dc dcgAadaç,ão do6 mcficnM òobac oò qucúò, no coaaza do6 anoò, oò di^QACYitzÁ con^cAcncíòtaò diamoAom a atençÃo •
P^iuar que ela nao podia deixar de ser lucrativa para os seguros, e, consequentmente, 06 resseguros.
Talvez tÁodüzam, acUma de tudo, a mptuAa enVie a teoda e a pdátlca, mentida ^cguAadoA-có c KcíiòCQüAadone^, a di^^cKznça que kã edAe 06 Inteligentes dÍAcuMol
cheios de sabedoda, e a neaíidade das políticas comeActoÁs e tadiadas. Talvez, 4 va-se veA nelas a expressão de uma atitude desiludida, pAovavelmente Idnlca, em ^ ção a qualqueA tentativa de uma melhoda voluntõda da situação. Este ponto-de-vl'^ se condmada pela seguinte armação, bastcmte difundida entAe os
Enfim, convém também notar a febre que se apoderou
dos
'^^^os" na profissão, durante estes anos nefastos. Essa febre permite que se possa '"^dU com segurança a responsabilidade que se atribui, as vezes rapidamente demais, "^^cém~chegados".
KesseguAadO''^'
"O que pneclsanZamos, paAa AestabeleceA as tadias tecnicamente viáveis, seda
^
Estes diferentes movimentos causaram uma animada concor-
boa catdstAoie- "[o que se subentende nesta {nase h as chamadas a /lazão, os cUS'^^'
^cia. wna compressão dos benefjLcios, e geraram uma situação oposta ao estado ^
sos, não seAvem a nada. Logo, poA que motivo Ia as con^elenclas?].
^ièr^
lnl~
^ ^orla dos ciclos econômicos, sobre a qual 0. Glarlnl re
■te^ ^ ^
durante o encontro de setembro. Os resultados, que poderiam
*^^^^do benéficos, tomam-se cada vez mais medíocres, e o capital de agora
O APELO Ã CATÂSTROTE )
em
I
* ^--6e bem pouco remunerado. Hestas condições, poder-se-la pensar, como os
^^9UA£i£^^SUAadí Oi j..: .
Entretanto, este apelo ã catastAo^e, como último doA dos meAcados, nao convence de Imediato. Ele supÕe uma gAande capacidade
^
da da o^eAta nos aesseguAos, a qual, se {^asse posta em execução, pAovocada
^
Qoíe falamos acima, que os Investidores corrm o rlMco de
kncbi
■'^o-teó mn-
Hem ^
falências. Esta convicção tem este aspecto de aparente verdade, pois o acontec^' ao qual se ^az alusão, para mostrar o vazio de uma parte da capacidade atualme^
retirar
tta^ioín Investido nos negócios de seguros e resseguros, para emprega-los
^ Aentavels. Portanto, a let Interna do mercado poderia produzir o que
^'^c^auçõe^ nem certos sinistros ímpontanteM produziram.
reclda, e um ^ato equivalente a um terAemoto numa grande aglomeração urbana e
CORRETORES, ACORPEM I
tdalizada. Vols, quando houve Importantes sinistros como o de Tened^e ou o
dlo das Eãbdcas Eord, na cidade de Colonia, vimos esta capacidade reatizoA-se p^blmcUi, díntAo (k. pmzoi íKÜiemmínte. tápidoi, t a. anaAcmla. taAl{,ãAÁM. —
gorando como se nada ^osse. Ha, então, um campo multo vasto de negócios não ■!
cüntlnaoA ainda durante alguns anos. E Isso que talvez motive a ref^lexão de ólP' I I
Ha alguns anos, os ■ corretores, e, principalmente, os cor
^^'^tas
objeto de criticas mais ou menos severos por parte dos eonfe-
^ Gunnar Benktander, são eleò os responsáveis pela grande capacldaí^reclda pelo mercado de resseguro Internacional. Jacques Bourthoumleux i ^^<flc^ Hentro do que chama de "mercado secundãnlo" dos resseguros. Parece-nos
.AÍ^h
ã amplitude de uma catÔstraie, onde os comportamentos denunciados na tribuna >
^
^
sat^
I
nados resscguradores, segundo a qual o que pode pôr ^ a es>ta situação não ê um
[
10
^ ^produzir aqui este trecho de conferência de Jacques Bourthoumle
ux:
teclmento externo iuma catástrofe], mas sim as conseqüências do própdo funcÁ^^^ I
, 1'
"Aò vezes, faz-se uma oposição entre os
do mercado de resseguros, a saber, a redrada dos Invesddores. %
^
com as subsidiárias e os que aceitam negócios por Intermé -
^^res.
Õ ELVÕWO
resseguradores
/
Com efeito, alguns exercícios com superávit desef^^
^
^ a convicção de que os "resseguradores ganham dinheiro." isso foi o safl<^^
'íUo ^
ra atroAA multa gente. Uultos descobriram, de súbito, que tinham vocação P^^ ^ a ^
cí^
'Í
Cp h
CÍ04
tagem de resseguros; o número de subsidiárias que desenvolveram seus departiA^^^ resseguros foi significativo. As vezes, chegaram até a criar suas próprl-os
Estas diferenças existem, mas, por diversas razoes, ten
-ift
/\
momento azuaz, atual, parecem menos importantes do que a dife-rençc dife-iença momenzo í.
^ ^tabelecer entre o que chamaria de mercado primário e mercado secun-
tes6 ^3uro6 :
P
nhlas de resseguros. Este crescimento do efetivo dobrou a afluxo de capitais •
três anos para cã, o número de sociedades que aumentaram seu capitoJL social deravel. O contexto de regressão econômica sô podia beneflclar-se com teus tos, pois o capital se libertou de setores deficientes, e, por conseguinte cSÍ^^
Pertenceriam ao mercado primaria os
^^ Q
ressegu^-adorcs
negócios dos seguradores diretos, que vxsitam os dtfe Subscrevem, com efeito, tanto os dtrigent-es das companhias di^e
l^rÓprlos riscos.
ponevel. O mesmo aconteceu com os homens cujos negócios, nos setores afetados
crise, Se estavam reduzindo. Eles se voltaram para os seguros, cujos resultad^^ ^ ^ ^ dam atraentes. Alem disso, como a crise causava Inscgurai-ça, houve quem chep^^^i;jjj BJ.55S=Fãg.03-Jjç
BI.55S-Pãg.Õ4=J2.0S.S0
.do^
Z1 PeMmaeAlam ao me/icado ie.cundãAÍo oi^
^ dlftxc.. L CA como AC podcAla coAAtgt-la, polA ela cAtá, em gnandc medi -
^ OAtgejn da capac dade deòte me/usado.
quz iub6CÃ&vm, na maloa paUí do impo. aOiav?A do rn>,Aotn>,o, fFoA Ae'. gAond&ò p^oÁ, zòp^cLÍalm^yvU Lonch&ò — no íutuAo, Hooa VoaJz —~ mon^ rt^ndo pouc^^ 02. nsP^ com 04 ^cguAadoA,&i dOiztoò e acútando um nmeAo gAondc de.
íAeve;^ d
CZÁÁÕO, ^pools' de acoÁtação de negócios, qucA p^^poA.clonãdiò, qae/i
AesseguAadoAes meAeado podem subs ~ àotlsiatÓAia se naocomo thnosmeios de contAolaadeste as> acimuZaçães colocadas áacÁ^eníe: paotegendo-se ataavis dos Excedentes de
Ca4o he ace^Ue uma tal dUtingao, coyi\^^ adeúJ^ .ntnaio' _w
Styuj.-
euento muito gàave, duAonte estes últimos anos
iM^.<AJLÇCW, C0yiv<^"
tiacÁòíi£>i^£, pois ^onam mais uma vez absolvidos pelo
eMaxh dc meoicado pnÁm^o, no plano da éliaaUzação deu, acumulaçõíà
meacado
toAtAo^ícoi, é diloÁJinie. da do moAcado òíeamdãxio. -r
k yi^
3) Ao nA.veZ do mercado pAJjnaAÍ,o,
' toI#
aune/Uo iobm aí acumulaçou ívldintmíntz i& iavoAzcem cotn a ívolud^
a um fenômeno que, em ceAta medida, tem algo fenômeno é a multíptícaeão Inde^nida da capacidade, que nos deixa
H''
^ ^ompoAa-lo ã caiação dos euAodoloAes no meacado monetÕAio intexnaclonal.
i&guAoA dCíotoA. AUm, ,xde.-i& conAtatoA. quí ai medídoí adotadoA P^° cono, a poAJUA. de /? de janoAjw dc 1976, cawí>aAam um ce/vto deòpaend^^^ nRdoheM dei>ta categohJja, tmdlcÁ.onaòi\enXe cuUvoò nc&te mercado.
Pode-se peaguntoA como se executaria esta enorme capaci-
iP
>/lOÚ P'
Ha, pois, uma mOkoh. UaviSpmcncia; moi
en?
^
depende, e^-üieltamentc, do que òe iez ao nZvet do6 òeguh.os dOietoÁ.
Oí «Uaesamjora uãt mOatu. Jí «»"
i
noA ACUA contactoA com oa AcguAadoACA dOuUoA, a buAca dc ÁníoAmação,
^ que, pouco a pouco, ocasionaria a perda de cerXas empresas?
i
lÁas esta possibilidade não e inquietante, pois se consx-
'
aumento de capacidade repousa essencialmente nos recursos (I
há alguíiA arwA, poli o contuoZc dc acua conlmtoA continua a paopo^-^^ íZc£lA, p/Uncipalmcntc ponquc, õi vczca, há a combinação dc doli
cAtastroííe importante. -Serl que não se asststuAia ã derAocada de cea—
^aqoyji
'^'^CAo4 seguradores diretos que:preieÁlram aceitar negócios de ressegu'
gue os mesmos dêem resultados mais favoráveis do que os seguros diretos
a %
II Vc um lado, cAtamoA OAAliUndo a uma doA mcAcadoA, que contlnuafã a dcAcnoolvcfi-Ac, cipcúalmentc na Eidiop<^'
do
cada Comum. EAta IntcApcnctAação não pcmiMjá, m pouco tmpo, qac
líií /
-
^
-
^ inturo dira se esta visão não ê otimista demalò: po
outro que não se percebe Suficientemente: a faZ~ °'^çãú)^ com que viveinconveniente, este mercado secundário.
doA OA tnatadoA dc um poli como totalmente cndcpcndcntcA doi tt^adoi olocoes.
/^
^ tAotadoA dc ExccdcntcA tonAtata-AC uma pcmO-^'^^^ ''VJ gm^Oos^da noção dc cocnto noA dc SlnlAtAOA. ^ lõ ^(2 ta tcndcncca aumenta a cxpoAxção do ^ciicguAado^ aoA pctu:goA dc acum^^^^f
/
á^coí. E AAntomatlco que, dmantc oa a'lJUmoA mcAci, po^ ocoí^o do
//
chm, oa doA AcntAtAoA cauAadoA pcloA ãguoA, devido ao gelo, tmkam d^étculdadcA cm adação ã dcítntção dc evento. noA tAotadoA dc Exccdcn^'^
^
de fj semp^ie se basearam - e com razão yi^ X|>í^ il.. Para que esta resseguros boa fe continue, e preciso que haja uma grande trant^ ^eguAado^ e o ressegurador, e que as relações sejam freqüentes e ju-
0^
^
S
Ora, um mercado enorme, que não conhece estas relações, se desen ^CAcado que assume contratos consideráveis sm tc-l a possibilidade de oonhecer nem a sua verdadeira natureza nem a sua importância exata ; ^ relações jurídicas entre as diferentes partes, no mundo inteira
\ estas tmpea(,etçoes, a òituaç^^
^0 nao e muito deAéaootÁvel. Wao cAe^o
o me^mo
com o
do ado .ií'
f^este estagio, e muito difi^cit doXenmiy^^ ^
/
J
yd
Ho caso de dificuldades, como determinar as responsabtll-
Co^ (!cAe^^íe4 A£ó4£gaAo4, atores: corretores diretos, agentes subscritores, segiAadorci> dl subscritores de ressegiAos, "pools" de resseguros, de. ' e^c. ?
des de acumuiação de hiòeoà cjxtjutAÔiteos, pAÍncu.patmente pCAípie,
tAatadoò de AetAoeeSòdo não pteveem uma limitação poA zona, mas som^-yii^ pAwgàajna dc uma muma AubAldlcuu.a, não pom mcA.o dc tmatado. Pontanlo, h' BI.
^^0^<^es estariam prestes a empenhar-se Atco^dade seporpode ImagiYiar os Industriaisatraou qaantaas tão que significativas, bl,SS&-Pãg.06-ll.OS.m
V
■^g/-23c
ue4 de cvnVuitoÁ tRo vagoò, juAyiciíamzntç, tRo Ájnph,zcJ^oò como 06 iAcutado6 de /leXwcei
áão £?ue -óe muZtiptíccijm aXacitmcntí? lima nova Aaça de K.ct,òCQuAjxdoK2J> eó-íã apo^ecemío; pode--óe penóo/L Qu.e e£a não mo^ acfúXjxKa pagoA 6m pccLOi exptícaçõcó dctaZkadoÁ,
A SUBSCRIÇÃO VE CONTRATOS PWPORCÍONAÍS
anatíòo/L ^enò conXAotoò de modo 2ÁÍÂAJjamzntz janldico,
ALGUNS PONTOS BÃSICOS
Hão e ÁmpoòòZvct que. eó-Ca ^e/a ma evolução normal) cute deòejãvel, do mevicado de Aei-ieguAo^, maó e pAecÁÁo zÁtoA conòcíente deòlo.
çRo.
Paulo
A subscAição de negócios do exteAioA e basicamente uma tecni
^
, de que não enconPiaJiao, na longa eadeZa de AelRçõeò exÁMtente endA'^
lAi
^^>^^olveA e apAimoAoA.
ll^çS.0
^
lÁto é, doò coAAeXoAeà que senR poòta, em cooàa. Começa--6e a peAcebeA e&tu too e ioÁ lòlo o que obòeAvou o "WoAld ImuAonce PepoAt", no 6eu númeAo de J2 de ãe^
Ela consiste talvez, em ^Inte^e, no melkoA ajuste possível
^^eção de Aiscos ãs e>igências e ao âmbito da política de subscAi(;RQ de negõPtópMo. de cada comjoanhia que opeAa em AesseguAo inteAmcional. Este pAX)ces_ ccAta complexidade, abAange nao somente a identificação e seleção do que e aceitoA, mas tombem a dosage'yi aitAe os difeAentes tipos de AesseguAos e
li
"PoAeae que 04 Aet^^eguAüdoAeò tendm cada vez i
consegue
òe, ^Aequentemenie, no (Inal da& contoÁ, não e a Aeòpon^abitidade doò InteAJ^^ãó^^
(
de 197S, ao eócAeveA: r
avaliação de Aiscos, que, dado o gAau de subjetividade que enceAAa, só mesa longa e questionante convivência com os ^atos e pnoblemas cURaíos
guJiadoAei^ de boMe e eZei» pAÍpAÍo^, algma {^alka junldica que f^anão valeA dicu^ òuoò juAüidiçÕeò naeionaiò? Atcãò, ceAtoò exmploi> Aecenteò peAmiXm que -ie :
TeixelAa
Pode-6e e&toA (12M0 de que, no dia da eatoÁVio^e, 06 A^òeguAodoAeò não
aRo, pa/ia eòcapoA R execução de ■sem contAato.6, alegoA que IgnoAavam a AeoXxdoÁ'^ meómo-á
Acue6
i!
^
mundo IntexAo, a exigiA. InioAmaçÕeà òobAe o òeguAudo e a qujxLidade do aaJ>co, ca&o de um òini&tAo que atinge um tAotado [ . . . ) . Ve maneÁAa geAol. eÁte
jjí
^ôAmação diAeta òobAe o& aíòco-íí e òobAe aqueles que 00 eòtRo òubòcAevendo, "í
^
HÁõ ã tAadiçRo do Llxjyd'6 em mateAx-a de ^ubòcAcqao de AeòòeguAo^, a qual conA>'^
^
que ie ^aça ^oò^cAéçãeá òaáeando-'6e noÁ cííAju ioAneeidat, pelo eoAAedoA, leo<^^^^
con-ía a ecutegoAia ou a òubeategoAla doò negocÁoò conceAnevoteÁ e nÕo -áe baí>^^^' ^
dentAo dos limites impostos pela capacidade de subscAição da companhia. Tu , vistas ã foAmação de uma cAiteiAa de Aiscos nivelada, homogênea e ^^bAada. ção cío
QueA se tAote ou não de contAotos pAopoAcionais, uma avalcaãa pAoposta de participação parte sempAe de dados genaus do mcAca-
cipaímente, numa apAeeiaçRo detalhada doò ^atai.^ Ha, entRo, no eòtãgio deJ>t^ ^ c0 .«cí
ãos Aiscos cobcAtos, como, poA exemplo, entAe outAos, situaçRo polZ-
e econdmCea do pais; pecuUoALdades do meAcado seguAadoA e Aei>seguAa
òecundRAÍo, uma òiXuaçao boòtante lamentável, poÀM a enoAme capaeidade que
^
a diòpoòiçRo do6 òeguAadoAeò dÃAetoò (,Aexa 04 e!>{,oAço6 Aeatizadoò poAa um ir\el^^
^^PeAiênda global dos difcAcntes Aomos de seguAo; existência ou não de companhias de pequeno poAte, novas e de existência efêmeAa;ex
tAole daò acumulações dos Alscos calastAo{^IcDS
^^^0 ^ ^^^des catRstAofes naturais; AestAições ou dificuldades a Amessa de
'^^butação excessiva, Não menos importantes íombem os aspectos diAeta
íii '
/) Como escAevmos na hlstÕAla do enconlAo ocoAAldo m selembAo, publicada
"l
iM'
gus InleAnalional" nP 1, o Comlle de ÕAganização exeAce um papel adminlslAolA^^' },f^ do que as InscJilções nao sao ^eilas alAavÕs de convites. EntAelanto, ka uma ^ ^
ã companhia Cedente, como capacidade financeira, posição
no
, tradição, experiência, grau de especialização no ramo de seguro, ^^'^^cial e, digno de nota, expeAcência no relacionamento anterior com a ^^^Panhia aceitante.
leçRo, jã que só podem inscAeveA-se os pAo{^sionais dos seguAos. Os banqucZ^^^ exemplo, não podem inscAeveA-se.
J [2] Foi pAecASamente isto o que acabou de aconteceA no cado FedeAol Leasingr Al U
'^^c.a como íncenctío", e outras, podem mesmo ocultar a inclusão de uma coAlta sinistralidade, capaz de comprometer os resultados globais.
conSagAãAmoS um amplo estudo no Aigus InteAnalional nQ 15.
Alem disso, dentro de um mesmo ramo, abrangendo
"^Aaduzido de L^AAguS InteAnalional - setembAo ~ outubAo 19 79.
y 'M
Quanto aos riscos cobertos pelo contrato proporcional, indidemais vagas, tais como a tRo freqüente "todos os negócios que a Ceden
diferentes
^eessÓrias, existe grande diversidade de classificações no mercado in-
■)
i,
BL.55S=rãQ.08=12.05. SO
SL55S=Pãg.07ilJi
■te/inacíonal.
'^^'xztndo oòòlm a S% o valoA de òua Aetençao e^etloa.
É p^iatícairie.yvte. ■unpo^-iZve.í dete-^i^no/t c.obe/LtuAaò que òe co-^i/uz^poi^^
exaXameiite, de paZò a paZó. Poa ouJjio lado, kã eobeKtuJuxÁ que quohe òempí^e HjeÁòeguAodaò eonjuyvtamente, como íyieêndLO e TeiAmoto, mboxa òe admdta. que a.
Õò con-tAotoò pAopoAcionalí> ex^igem maòòa de pAemtoò, devendo compatibilidade entAe tànlte máxlw de Aeòponòahltedade e Aecelta de pAe -
ka
poyiÁobdíZdade mãxúma no euòo não exceda a da cobextu/ia pJidncÁpal.
a
exlòtlA òu^lctente volume de pAemloò paaa abòoAveA un\ òlnUtAc òem a^etoA -iAAemedlavetmente oò Aeòultadoò. Aòòlm, poA exemplo, òe dolò A e B poAa o meòmo Aayw têm Umxteò xgualò de $ 1 .000 .000 e A tom uma de pAémxoò de $ 1 .000.000 e B de $ 500 . 000, um meòmo òlnxòtAo de$ 200.000,
Pode tombem a Cedente tneíuta no coyWiado cobetXu/iãò que
conttdXuem ptecósamente extenòõeò ou ace^yiontaò da pndncdpaí {íncencLio, p.
'
maò que a eta eòtejam agmpadoó pa^ia atendea a queiitõeò de ctcLòòt{^tca.qão
HeòteÁ coòoò, to/ina-òe Impon^tante veat^ca.i qual a )xuUtcÁpação xelatíva de eob^í tu/ia, em tenmoò de pn.mloò e òtníòdyioò, no total do contAato, paAa òe apuAoA tncluòao na.0 buòca apenoò òuòteyi-toA Oyttí^tctalmefLte a cobeAtiu/ia, com pAemtoò d(^
òxiilòtAo de macoA vulto não deòequltcbAe totaljr\ente oò Ae ~
^^^entando 20% do limite de cada contAato, coAACòpondeAla a uma peAda de 20% de A maò de 40% no de B.
ÍUCL^A
'
Exaòte uma AegAa pnátlca, òegundü a qual, ^íj ^
áb-CA contAato Cota-PoAte, o pAomco deve a gAOòòo modo tgualoA o limite máximo,
claòòeò de meno-t òtulòt/LoZídade. ej«
Em neòumo, e p^eeiòo oejU{^ccoi òe a tneíuòao nao
coyv^^^
>0 Excedd^e, coMe.iix,nd<i.i 5 mdtade do tÒ7iU<L. TiíUa-i,z apanai da .uigm
^
de multa utilidade poAa eompaAaçozò, maò òeíii AtgoA teoAlco, polò a AecelPtémloò depende de voaIoò é^atoAeò, ^oAinclpalmente do Aamo.
ameaça gaaoe aoò n.eòuttã.düò globaii.
Contiatoò com lííníte máximo de neòponòabtlldade, com baòe no Vano Máximo Paovável ÍPML) , apneòentam nlòco de eoAo de dendo af^etan. òe-olamente oò n.eòuttadoò. Tomemoò, como exemplo, um conttiato Cod^ 'PaAle 901, com limite de í 1.000.000 PML. Podeião òqa cedldoò a ele nlòcoò ai'^
oaloK na ba.í>e da PML nao ultKapaòòen o llmxte máximo.
t .impoAtante que oò dadoò eòtatZòtlcoò cubAom um penlodo de
•^Po
^ _ ^'^'^Z.Qlentemen-te longo, de modo que poòòom òeA veAx.{^tcadoò gAandeò
deòvloò
^^^^ZAjxl^dade e òe penmlta, aòòtm, uma analtòe malò òeguAa da expoòlçao. Vaò ^ "^coi 4ao extAoZdoò díido^ ImpoAtanteò, como deòenvolvlmento da Aecelta de
Aiòlm, poAa um kIòco ae. jt'
òtnlò>tAatidade, -íucAotluidade, etc., que poòòtbxlttam eòtabele
^'^9-òeò báòtcoò fxiAa a avaliaçáo da expeAtencla da coAtelAa oi^eAeccda.
poAtáncla òeguAada Igual a í 3. 000 . 000 e paaa o qual òe eò-túna um PML de
denã òet efetuada ma ceòòáo de até $ 750.000, -impottáncla eòta que nao ex.c^^^ ^ limite máximo do contAato, \dniitlndo~òe que tenha òldo eietiuada eòta que, tempoò depolò, tenha oconAxdo um òlnlò.tao que AepAeòentou na Açjaltdoade
^
da ImpoAtâncla òeguAada, ou òeja, $ 1. SOO.000, e ^acll oeAtl^caA que o òeu
,
òe òltxxa multo além do llmlt.e máximo do contAoto.
Wa malonla doò catoò, oò
tAotoò p/wpoAclonalò com baòe na PML pAeveem um valoA mZnlmo paaa eòta eòt^'^^^^
OcoAAQAi poAem dl{ftcjj.ldadeò, como uma ceAta de^oòagem da apu dadoò a época doò Acnovaçoeò doò contAotoò, pAoblema caAacteAxòtlco de ^^oò, cLomo o MoAltuno, onde oò pAemtoò òão pAoceòòadoò lentamente e oò
0^^
òlgnlilcando que não òCAão ef)etuadaò cctòõeò com PML IníetloA a eòte mZrUtiOf ^ ^
longo tempo pana òeAm tlqutdadoò [ 1,2 ou até 3 anoò] , Eòte pAo-
eòtende também aoò contAatoò de AetAoceòòão, que, poA cobAlAm contAotoò
tomam moc^ tempo na contabA^Uzação doò pAémxoò e detenmxnação do valoA
''''^^0 boò òtnxòtAOò.
nzdaz conòldeAavelmente, moò não elimina tatalmente o eAAo da zòtlmativa.
<iAXo de aoallaçáx} pode òeA também neutAollzado pela exlòténcta de uma pAot^^^^ ToAna-òe tombem ImpoAtante apuAoA òe aò eòtatxòlicaò
ceòòo de danoò ao contAato.
com baòe no pAemto íZqutdo ou no pAémto bnato, o que pode AepAeòen
ÕutAo {^atoA báòlco a òe leooA em conta na òubòcAlçaO de t
tAotoò pAopoActonalò é o ooIoa liquido ou ilnal da Aetenção da Cedente ejn Alòco.
^í
Um Cota-PoAte de 901 ou um excedente de 50 plenoò não poAece
òáo
cm teAmoò de Aeòultado e ate meòmo deò {figuAa-loò,
Poa outAo lado ,
^'400 multo vagaò, cmpAectòoò [ou ate meòmo Ivieoetesiteò] , conduzem
-
'V Vq; ^ ^^oò de avaliação, não podendo detxoA de exlglA pedido de maloAeÁ eòcta-
pAlmelAa vlòta um gAande tnteAeòòe da Cedente na pAeòeAoação da cobeAta/ua- ^ òoò extAemoò, ela atuaAxa como òlmpleò tnteAAiedtoAta, ganhando na dt^eAençu ^
5 Cedera.
mlòòão de tetòeguAo. Poa outAo lado, a Aetençao pode eòtoA pAotegtda pol
Moò eaòoò de conttatoò novoò, òem expeAléncia jtiévxa, nao íiá
beAtiiAa exceòòo de davio-ò poA ela contAotada, Aeduztndo boòtavte o òeu oaloA e ^
^ ^^iZòtlca a láyi de pAopoAcionaA um eòtudo iiiocò completo e òeguAO da jjn.opoò
00. Em um Cota-PoAt-e 90%, cam limite de $ 1.000.000, a Cedente pode pAoteQ^ òua Aetenção de $ 100.000 poA um exceòòo de danoò de í 50.000 exceòòo de í 50'
^'^Uíupaçao. Quando poòòZveí, a Cedente íoAnece eòtatZò-tccaò "aò Cfi", com na expcAnéncla doò ACòòeguAOò colocadoò anteAxoAmeyite em i^oAma i^acutta
^ BI.55g=Páq.09=?2.
^ íato de òe VmtaA de coyvt/iato novo, poA òl òo não juò-tliicaAia a Aecuòa po-ú. ha InteAcòòe do ACòòeguAadoA em eòtabeleceA ou amplxoA, o Aclacco-
^ com novoò Cedenteò, a jÇim de deòenvolveA e equlltbAoA òua caAtetna. kòò.im,
*
i
rít :•
Poder Executivo
à 'I |i !'
e rLZ(i2J)6aA^a uma avoLLação c.uÃ.dadoi>a cío4 objoJU-vo.s da CoAo-nto. e. da Q.xpoò^çao da òLux doAtQÀAa^ com boóe noò dadoò dc que òc d-ápõe, acAo^cldo^ doò cscloAccÁmm^ò
[•*?
òotícÃtadoò c Á,nionmaqdcò obtxdoò IndOictamcyvtc. A òÁXuação H-cqu^A maíAo mail) cuÀdado ainda quando òc üiaXa dz compankiju zm -uiLcÁo dz opzAaqdcò z qaz nzczSiú' tom ZÁtaboJizczA o òzu pAogAoma dz -xzòòZQaao.
SALRRIO MTNIMQ no RJ l DE CR$ 4.149,60 E NOVO VALOR
Aó comiò-òozò dz ■'iCò^zguAo valiam dz mzAcado a mzAcado z coffl
a qualidadz do negocio zm òx. í:f '
A zAta dedução òomain - .ie outÂxu poAczlcu,,
DE REFERÊNCIA, CR$ 2.480,20
como
AcòzAvcUi ^z-tidoò [po^ vzzzò baòianiz z-tzvadaò, po/i impo-òiçao Izgal], impoòto^,ac^ miiòão dz intzmzdiação, taxa dz bombziAOò, ztc.
I I
Ü valoa total dai dzduçõei tox-
O "Diário Oficial" da União de 2 de maio publicou o De
na-óz ainda maioa quando òz tAota dz contAatoò dz azüiocziòão, quz incbxzm a co miiião iuplzmzntoA [ovzÂAiding] , cobmda pzía Czdzntz, Vzita {^oma o quz dz maagzm a uma iiyUitAolidadz maiò ou mznoi p^zviiZvzt z um vatoA poA dzmcUi n.&' duzido, muitoi vzzzi não coniiAmado peta zxpzAizncia panada da canXzMia.- Pc6-Í^
creto nQ 84 674, através do qual o Governo Federal fixa novos nTveis de salário mT nimo para todo o PaTs. Segundo o ato presidencial, o maior salário mínimo Cr$
modo, a poAticÁpação do AznzguAadoA iz Aziumz a pagoA dz^iactò quz, ainda quc pzquzno valoA, óz Azpztm ano a ano. O intzAznz na poAXicipação iz AZiiAÍngi^
dos do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, ParaTba, Alagoas e Sergipe, valor do salário mínimo é de Cr$ 3.189,60.
no caio a uma iituação dz volamz dz pAzmio iu^icizntzmzntz zlzvado poAa goAontí AziuZtadoò compzmadoAzi tzAmoi monztÓAioò 1 e não pzAczntuaiij ou zntÕo baixo nZvzt dz òiniitAoíidadz, boitantz zitãveí a mzdio pnazo.
Na mesma edição, o DOU divulgou o Decreto nÇ 84.675, de 30 de abril, que fixa o coeficiente de atualização monetária previsto na Lei núme
'u"
Sm ÒZ tAotando dz contAotoò dz AztAoczòòao, a poòòibxtx-dad^ dz acumulo impAzoiòto z maioA, poxi zlzò cobAm yião apznoò òzguAoò z {^aciMatlvoò, moò pAincipalmzntz lou zxclnivamzntzj contAotoò dz AZòòzguAO, eXr vando aòòtm o gAou dz zxpoòição. Rzòòattz-òz quz dif^icilmzntz òz conòzgae- deteA'
mcnoA pi-Zciòamzntz um acumulo dz uma aczitaçao j^acultalxva com a dz uma aczitaçd dz contAoto, o quz zxigiAia um contAotz impAaticãvzl. GAandzò zaiãòtAO , coU'^ a dz JzyizKiiz, podem znvolvzA uma òzaíz dz contAotoò accitoò quz tenham
mundial, pAincipalmzntz òz òz tAotoA dz contAotoò dz AetAocziòão. Veàta jjoAJíio, í-í
4.149,60 - abrange os Estados de Minas Gerais, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.
Para os Esta
o
ro 6.205/75, aplicável, inclusive, ás penas pecuniárias previstas em lei e aos va lores mínimos estabelecidos para alçada e.recursos aos tribunais. Para o Rio de
Janeiro (15ç Região), o novo valor de referência é de Cr$ 2.480,20, com o acrésci mo, portanto, de Cr$ 518,00 em relação ao valor de 1979. DECRETOS
Abaixo, reproduzimos ambos os decretos publicados no
DOU (Seção I, pigs. 7.765/766) :
mo ainda nao òz podz diòpoA dz um contAolz maiò òOjÇiòticado do acumulo dz AZòpo^^ òabxlcdadzò antzAcoAmzntz òuhòcAitaò pelo AzòòeguAadoA zm contAotoò dz AztAOCQJ)
ião, i níCUiãxio, no momnto da ace^otação, teu uma ídUa, a malf. iíguAa poiUJ dí como uta nova luponiabiUdadí a o^iumdA vã. aittoA o acmulo
Decreto n' 84.674 , de 30
de
abril
de 1980
Fixa novos níveis de
salário-
mínimo para todo o
território
nacional.
Eòtoò bAzvzò notoò não tem outAa pAetenòão òznÕo dz dz aqji^^ moAoA ceAtoò oòpectxjò bãòicoò, quz zmboAo nao conòtituam nenhuma novidade, apA&
òzntam Azlzvãncia dentAo do univeAòo imznòo de tzmaò z quzòtÕzò do AzòòzguAo if^
O Presidente da República. usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da
Constituição, e tendo em vista o disposto no artigo 116, 5
2',
tzAnacional.
BJ.5Sè=Pãg. lU12,QS'/ BI.558*Pag.01*12.05.80
y Vi '' l
:/
da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decretolei n» 5.452, de 1' de maio de 1943, e nos artigos 18 e 19 da Lei n' 6.708, de 30 de outubro de 1979, decreta
Art. 1' - A tabela de salário-míniBO aprova-
da pelo Decreto n' 84.135, de 31 de outubro de 1979, fica alte rada na forma da nova tabela que acompanha o presente
Decreto
e vigorará pelo prazo de 3 (três) anos, conforme dispõe o S 1» do artigo 116 da Consolidação das Leis do irabalho,
aprovada
pelo Decreto-lei n' 5.452, de 1' de maio de 1943. Art 2' - Para os menores aprendizes de que
trata o artigo 80. e seu parágrafo único, da mencionada Consoli dação, o salário-mínimo corresponderá ao valor de meiO salarzo«Inimo regional durante a primeira metade da^duraçao maxima prevista para o aprendizado do respectivo ofício. D^urante segunda metade do aprendizado, o salário-mínimo sera correspon dente a dois terços do valor do salário-mínimo regional. Art. 3' - Aplicar-se-á o disposto na Lei n» e •» Aa 1968, iQftft oara S.381. de 09 de frvereiro de para os Municípios que vierem
® ser criados na vigência deste Decreto.
„ u
x-
Art. 4' - Pata os trabalhadores que tenham U jáXria em menos de oito horas, xado por lei o máximo da jornada diar w-
-
- .
í
o salario-mínimo horário sera igu
flft da nova tabela multiplica
—
do por oito e dividido por aquele máximo legal. Art. 5' - O presente Decreto entrarem vigor em 1' de maio de 1980. revogadas as disposições em contrario. I
Brasília.
30 de abril de 1980,
159' da Independência e 92' da Republica. 'i. V
JOAO FIGUEIREDO Munio Macédo
Áatonio De/fl® Netto ,1 ,
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BI.558*PÍ9.02*12.05.80
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1. ! •¥,
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o 00 LO
o C«J
UNIDADES DA FH)ERAÇAD
salSrio mínimo m mímia ccrreiot
[,{)0 SALARIO mínimo PARA
PARA O IRABAlüAD® ADULTO CALCU LADO NA BASE DE 30 DIAS OU 240
CU ra 701. de que trata o ART. 87
HORAS DE TRABALHO.
DA CCNSGUD. DAS LEIS DO TRABAIH).
EfEITt)lb£ bâCCKTO AT€ A
aXRRÊ»
o CJ>
\fO CL.
R£GI(^ E SUB-RfiGI(%S MENSAL
VESIUA
ALXMEN
HABITA
TAÇAO.
ÇAO
17,29 17,29
50 43
25 33
13 14
horArio
diArio
¥ CO
PERCENTUAIS i\}
CRUZEIROS (Cr$)
HXGIC NE
RIO
15a.REGIÃO 16a.REGIÃO
Estado do Rio de Janeiro
4.149.60
138.32
Estado de São P^lo
4.149,60
138,32
17a.RBGlA0
Estado do Parana
4.149,60 4.149,60
138,32
17,29 17,29
55
24
138,32
55
24
14 14
4.149,60 4.149,60
138,32 138,32
17,29 17,29
57 57
24 24
13 13
4.149,60 3.436.80 3.436.80 .149,60
138,32 114.56
17.29 14,32 14,32 17,29
44 49 51 50
24
22 15 21 13
TRAMSPCRTE
LO íTi
CO
Ia.Sub-região: Municípios de Curitiba, Almirante Tamai^rê. An tonina, )^carana, Araptmgas. Araucária, tósal. Balsa Nova, Bandeirantes, Bocaiuva do Sul, Cambe,
Caapijta.
Grande do Sul, Canço Largo, Canpo Motarão, Cascavel, Colanbo, roi»tt;nda, Cornélio Procopio, Foz do Iguaçu,
Francis;:o Beltrão, Guarapuava, Iratí, Jacarezinho, Lcm
drina, I^landaguarí, Mandirituba, Maringá, Nova Espera ça, Paranagua, Paranavaí, Pato Branco, Piraquara, Pon
ta Grossa, Porecatú, Quatro Barras, Rio Branco do Sul^ Rolândia, São Jose dos Pinhais, Toledo e União da Vito na
2a.Sub-região: Demais Nimicipios 18a.REGIÃO: Estado de Santa Catarina
Ia.Sub-região: Minicípios de Florianópolis, Biguaçú,
Blume
nau, Brusque, Caçador, Campos Novos, Chapeco,
Concor
dia, Criciíina, Curitibanos, Gaspar, Herval
d'Oeste,
Içara, Ilhota, Itajaí, Joaçaba, Joinvile,_Lages, ro Muller, Nav^antes, Orleans, Porto União, Sao Jose,
Siderôpolis, TUbarão e Urussanga Za.&ib-regiâo: Danais Mmicípios
✓
19a.REGIÃO: Estado do Rio Grande do Sul 20a.REGIÃO: Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do &il
21a,RBGI^; Estado de Goiás
/.
22c.RBjIÃO: Distrito Faieral
114,56
138,32
29 22 25
p;
UNIDADES DA FEDERAÇfiD
SALARIO MINWO Bí MOEDA QCSMKIt
PSCENtMSI TX> SAUÜOOIGMIMD
PARA O TRAEALHADC» ADULTO CALCU
EFEITO 0& ISSCONTO ATC A
LADO NA BASE DE 30 DIAS
OU
CIA DE 701, DE QUE ITUTA O ABT. Sí
240
ICRAS DE TRABAUIO.
DA Cai6(H,ID. DAS 1£IS DO TRABAUO.
CRUZEIROS (Cri)
PEiCDmUIS (f)
REGIÕES E SUB-REGIÕES
Ia.REGIÃO: Estado do Acre 2a.REGlA0: Estado do Amazonas, Território Federal de Rcnlônia
Território Federal de Roraima
ALIMEN
HABITA
vesTuA
HIGIE
TAÇto.
C?o
RIO
NE ~
TRAICPGRTE
14,32
50
29
11
9
1
14,32
43 51 49 53 51 55 55
23 24 29 26 30 27 27
23 16 16 13 11 11 12
5 S 5 6 5 6 S
6
8
S
S 5
MENSAL
DiARIO
HCRARIO
3.436,80
114,56 114,56 114,56 106,32 106,32 106,32
3a.REGIÃO 4a.REGIÃO
Estado do Pará e Território Federal do Amapá
3.436.80 3.436,80
Estado do Maranhão
3.189,60
14,32
13,29
4 1 2 3 1 1
Sa.RBGlAO
Estado do Piauí
3.189.60
6a.REGIÃO 7a.REGIÃO Sa.RBGlAO
Estado do Ceara
3.109,60
Estado do Rio Grande do Norte
3.189,60
106,32
Estado da Paraíba
3.189.60
106,32
13,29 13,29 13,29 13.29
9a.REGIÃO
Estado de ;eruambuco
3.436.80
114,56
14,32
55
27
nando de Noronha
5.189.60
106,32
13.29
55
27
8
5
lOa.REGlAO: Estado de Alagoas Ila.REGIÃO: Estado de Sergipe
3.189.60
13,29
10
6
1
13,29
56 53
27
3.189,60
106,32 106.32
34
8
4
1
Ia.Sub-região: Minicipios de Recife, Cabo. Igorassu,
Itamara
ca. Jaboatão, Moreno. Olinda, Paulista e Sao
Lourenço
da Mata
2a.Sub-região: Danais Municípios e Território Federal de
Fer
12a.REGIÃO: Estado da Bahia
Ia.Sub-região: Minicípios de Salvador, Alagoinhas. Biritinga,
Bnmado, Camaçari, Candeias, Catu, Feira de
Santana!
Ilhéus, Itabuna. Itajuipe, Itaparica, Lauro de
Frei
tas. Mata de São João, Pojuca, Santo Amaro, São Fran cisco do Conde. São Sebastião do Passe, Scrrinha, ST raões Filho, TUcano e Vera Cruz 7
2a.Sub-região: Doaais Minicípios 13a.RBGlA0: Estado de Minas Gerais ..
i4a.REGIÃO: Estado do Espírito Santo
!.!!
3.436,80
114.56
3.189.60
106,32
14,32 13,29
54 54
30 30
10 10
S S
1 1
4.149,60
138,32 138,32
17,29
54 51
28 31
11 12
é s
1
17,29
4.149,60
1
m
mm
Decreto n.« 84.675 • <3e 30 cia
de l90O
abril
Fixa o coeficiente de
atualiza
ção monetária previsto na Lei n9 6.205, de 29 de abril de 19 75, e dá
outras pro
GiBcplos
vidências.
cálculo; C5 valores apreseitadcs adna passas a s\i3stltuir os rela^-
O Presidente da Repúbl ica,
voe ao salário mCnino em cada região, cato exenpliflcado abaixo:
no uso da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III,
da Ccíistituiçao e nos termos do artigo 29, parágrafo único,
19 exsnplo: im coitrato na 7^ região, que cbtenrdna o paga
da Lei n9 6.205, de 29 de abri] de 1975, e 'da Lei n9 6.423,
iiEnto de 1 salário mlnino regtcnal, passa a exi glr o pagaüBito de Cr$ 1.752,40 (huta mil e sete
de 17 de junho de 1977,
caitcE e cinqflenta e drás cnsei rcs e
quasâita
as\ta.vcB).
DECRETA:
29 ejoiplo: ito coitrato na 3- região, qvE ^tennLne o pagamone
naito de 3,5 (três e ueío) salários nánimos glofiais, passa a exigir o paganento de
re
tãria a que se refere o parágrafo único do artigo 29 da Lei
6.791,60 (seis mil, setecentos e noventa e
uo
Art. 19
O coeficiente de atualização
cruzeiros e cá.ta;ta oesitavos).
n9 6.205, de 29 de abril de 1975, será de 1,264 (xim inteiro
' ffi
e duzentos e sessenta e quatro milésimos), aplicável
sobre 39 exEicplo: Qta nulta de 50% (dnqâeaita por oento) do maior
os valores-padrão vigentes em 19 de novembro de 1979. Parágrafo único.
Os valores de
salário nánimo do Pais passa a ser Cr? 1.240,10
(tuzn mil e duzentos e qua^rei^ cruzeiros e dsz
referência
centawas).
a serem adotados em cada região, já atualizados na forma do
caput deste artigo, constam do An^xo ao presente Decreto. Art. 29
O coeficiente fixado no artigo
I
19
deste Decreto aplica-se, inclusive, ás penas pecuniárias pre vistas era lei e aos valores mínimos estabelecidos para alça da e recursos para os Tribunais. Art. 39
Ministério da Fazenda
O presente Decreto entra em
em 19 de maio de 1980, revogadas as disposições em
vigor
corftrá
rio.
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Brasília, 30 de
abril
de 1980; 1599 da
Independência e 929 da República.
INSTRUCÍO NORMATIVA DO SRF No. 042, DE 23 DE ABRIL DE 1980
JOÁO FIGUEIREDO
Emane Galvêas^ Anconio Delfim Netto
Acrescenta subi tem a Instru -
:ão Normativa SRF
7Ti
3ê
8, que estaFiTece _ normas para ^ correção mone tãrl á" 'd'a's demonstrações financeiras das pessoas Jurídicas.
ANEXO AO DECRETO N9 84.675 , DE 30
DE
ABRIL
DE 1980
NOVOS VALORES CE REFERÊNCIA VALORES E REGIÕES QUE OS UTILIZAM
O SECRETARIO DA RECEITA FEDERAL, REGIÕES E SDB-REGIÔES (TAL
VT^icPES VKsnrs em
01/11/1979 {Cr$)
NCMX VPÍDXS
COMO DEFINIDAS PELO
CECRETO
(Cri)
N9 75.679, DE 29 DE
ABRIL
DE 1975).
1 386,40
1 752,40
RESOL VE :
4^, 5-, 6à, 7^, 8-, 9-, - 2-
Acrescentar o seguinte subitem
-regi^. Território de Ptemaido âs NcQxnha, 10-, 11-,
12-,
1 940,50
regula a correcâo monetária mediante Razão Auxiliar em ORTN:
1-, 2-, 3^, 9- - 1' Svto-região,
12= - lê S\Í5-regüio, 20«, 21®. 1 672,20
2 113,70
14^, 17^, - 2-
Sub-regiio,
18^ — 2^ Sub-regiio. 1 825,00
2 306,80
17^ - 1- Sx±>-r©gião,
IS
S\i>-regíio, 19®. 1 962,20
2 480,20
13^, 15^, Ifiâ, 22â,
BI.558*Pãg.05*12.05.80 ;i i 1 I
a
Instrução Normativa SRF nO 71, de 29 de dezembro de 1978, na parte
2=
Sub-regiâo. 1 535,20
no uso de suas atribuições,
"18.4 - A conta especial de reser
va de capital, representativa do ajuste de correção monetS r1a do capital 1 ntegral 1zado, de que trata a parte final
do
subitem 18.1, não será registrada no livro Razão Auxiliar em
ORTN; em eada exercício será registrado, na escrituração co mercial, o ajuste determinado pela diferença entre o
valor
do capital integralizado,corrigido, e o montante do
faldo
corrigido do exercício anterior." FRANCISCO NEVES OORNELLES
DIARIO OFICIAL" DA UNIAO DE 25-4-80 - SEÇAO I - PAG 7 311)
1
BI.558*Pag.06*12.05.80
yr- Tr- ■■Tr'
^stema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP
Decreto n.«
84, 585
, de 24 a©
iTiarçO
oe 19 80
Estabelece procedimentos
admi
nistrativos para a eiíecução do Programa Na cional de Desburocratizaçâo,
O Presidente da Repúbl ica, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 81, item Constituição,
i .
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL
III, da
CONSIDERANEXD: a) que o Governo está empenhado em melhorar
a qualidade de atendimento ao público, mediante a simplifica >.'l
ção dos procedimentos administrativos, a desconcentração das decisões e, especialmente, a eliminação de exigências, docij mantos e controles desnecessários, que onercim mais pesadamen
b ' li
CIRCULAR N.«
Altera, na TSIB, a Classe de
te as classes menos favorecidas;
b) que, para a consecução desse
I
de 1960
abriL
24
Loca
lização da Cidade de Presidente Pru dente, Estado de São Paulo.
objetivo,
impõe-se o rigoroso cumprimento dos atos expedidos no âmbito do Programa Nacional de Desburocratização, instituído pelo Decreto n9 83.740, de 18 de julho de 1979. DECRETA:
Art. 19 As solicitações de informações do
O Superintendente da Superintendência de Seguros PrÍTadoe SUSEP, na forma do disposto no art. 36,£ línea "c", do Decreto-lei 73, de 21
Ministro Extraordinário para a Desburocratização enuereçadas aos Órgãos e Entidades da Administração Civil Direta
e Indi
j-eta e âs Fundações instituídas pelo Poder
Federal
Público
terão tratamento prioritário e serão atendidas em regime
de
urgência.
Art. 29
As solicitações a que se refere
o
artigo anterior, resultantes de reclamações recebidas dos
u
de novembro de 1966;
considerando o proposto pelo Instituto de
suários do serviço público, poderão ser dirigidas diretamen te ao órgão, setor ou unidade administrativa que tiver
®®^®guros do Brasil e o que consta do proc-SUSEP-001.04102/80;
dado
causa â reclamaçao, e serão atendidas mediante resposta dire ta ao Gabinete do Ministro Extraordinário, dispensado,
na
RESOLVE:
forma do disposto no artigo 19, item V, do Decreto n9 83.785,
de 30 de julho de 1979, o trânsito intermediário pelos
ór
gãos superiores. Art. 39
cia de leis ou decretos auto-executáveis, como e o
caso
da
Ta
queles que eliminam a exigência de formalidades e apresenta ção de documentos por parte do público, o õrgão reclamado, a léni de tornar sem efeito a exigência indevidamente feita, a justará desde logo seu procedimento ao disposto nas referi das normas, sob pena de responsabilidade.
/ [l l tl
Art. 49
VS
Este Decreto entra em vigor na
da
ta de sua publicação.
dft
pendência e 929 da República.
(REPRODUZIDO DO "DIRRIO OFICIAL" DA UNI AO DE 26-3-80 i i!
•
•
I ■ ■
Francrscc^^e Assis Figueira (AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIARIQ OF|-^rAL" DA UNiAO.)
Seção I - Parte I - Pags. 5.331 / 33Z)
! 'í
BI.558*PÍ9.01*12.05.80
t
o I
'
3. Esta circular entra em vigor na data - • publicação, revogadas as disposições em contrario. V
Helio BeltrSo
•■11 1
4 1«
Sua
JOÁO FIGUEIREDO
.f,
'!'lí
1''
Fica vedada a rescisão dos contratos
* *^riundo do novo enquadramento.
Brasília, 24 de março de 1980; 1599 da Inde
I
de Seguro Incêndio do Brasil, para aplicação nas apóli^ ®itidas ou renovadas a partir da vigência da presente •
^ ®or, visando ao benefício de redução de classe de locali
dade a que estiver subordinado.
Art. 59
A
2.
Efetuada a regularização ou retif^
cação, o órgão reclamado dará ciência da ocorrência ã autori
1. 1
1. Enquadrar a Cidade de Presidente PruEstado de São Paulo, na Classe Três de Localização da
de
Sempre que se tratar de inobservân
■,
BI.558*Paq.07*ji>
(V
MINISTÉRIO
DA FAZEKDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
^IRCU^ N9 25 de
17
de
abril
de 1980.
Alterações ãs Normas de Seguros Aeronáuticos (Circular SÜSEP nÇ 07/75).
I
I
\ O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SE GUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei nÇ73, de 21 de novembro de 1966;
considerando o proposto pelo Instituto de Res Brasil e o que consta do crocesso SUSEP n9 .,.
^525/80;
RESOLVE:
UQ ,
'/ J I I
c
1. Aprovar as alterações _ntroduzidas no item
n<? 1 - Garantia "A" - Casco - Tarifa de Seguros Ae ^^ndo parte integrante desta circular.
^ ^ ^os, de conformidade com as disposições anexas,que
?'
'
PUKi Esta circular entrará em vigor^na data de licação, revogadas as disposições em contrário.
Francisco de Assis Figueira Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNIAO) BL558*Pãg.02*12.05.80 L ív I'
I
i. V
.IP (V
MINISTÉRIO KINISTÊRIQ
DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
^^RCüLAR N9 26 de ANEXO A CIRCULAR N9
22
de
abri 1
de
1980.
25 /80
Altera o item 10 das Disposições Tarifárias para os Seguros de Responsabilidade Civil ALTERAÇÕES NO SUBITEM 2.1 DO ITEM 2 DO ANEXO N9 1 - GARANTIA.
Imóveis em Construção e/ou Demolição(Circular SUSEP n9 55/78) .
"A" - CASCO - TARIFA DE SEGUROS AERCNAUTICOS f I ( t I ;■
1. Alterar o subitem 2.1 do item 2 do Anexo n9
; Ii
Garantia "A", conforme abaixo:
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SE GÜROS PRIVADOS(SUSEP) , na forma do disposto
"2.1 - As importâncias seguradas deverão ser estabelecidas de acordo com os critérios indicados a seguir. 2.1.1 ■* No caso de aeronave de
no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
fabrica
ção brasileira fabricada no ano de contratação do seguro
o
capital será o próprio valor estabelecido pelo fabricante ou o constante da fatura em moeda corrente nacional,devendo ser
observada a correspondência entre a moeda nacional e o
bio oficial vigente no dia de início da responsabilidade.
câ^
00i
considerando o proposto pelo Instituto deRes Brasil e o que consta do processo SUSEP n9..
^-07289/78;
RESOLVE:
2.1.2 - Para aeronave de fabricação brasileira fabricada em ano amterior ao da contratação do se
guro, não prevista no Anexo n9 4, o capital segurado será eS tabelecido pelos Õrgãos Competentes, mediante consulta via ao IRB.
2.1.3 - No caso de ,.eronave iraportadan^ mesmo ano da contratação do seguro, o capital segurado sera^' valor constante do recibo oficial de compra, em
...
í» Aprovar nova redação para o item, 10
das
^^1 ^®íçÕes Tarifárias para os Seguros de Responsabilidade Ci ^^õveis em construção e/ou Demolição (Riscos do Constru forma do anexo, que fica fazendo parte Circular.
cruzeiros,
integrante
2. Esta circular entrará em vigor em 01
ou o valor da guia de importação, convertido em moeda córrego te nacional pela taxa oficial de câmbio vigcnue no dia de
c 1980, revogadas as disposições em contrário.
de
níclo da responsabilidade.
2.1.4 - Para aeronave de fabricação e§. trangeira, de ano de fabricação anterior ao da contrataça<^ do seguro, o capital segurado será determinado, ã opçao
proponente, por quantia situada entre os valores máximo ^ mínimo indicados no Anexo n9 4, convertidos em moeda correfi te nacional ao câmbio vigente no dia de inicio da respons^
Francisco de Assis Figueira Superintendente
bilidade. :"Jl
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DlÃRIO OFICj^" DA UNIÃO) BI.558*Pãg.04*12.05.80 ■^5
/egs
BI.558*Pig.03*12.Q5.8g.
(V
ministério
da fazenda
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
MINISTÉRIO
N9 27
DA FAZENDA
de
23
de
abril
de 1980.
Cf
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS-PRIVADOS
Altera a Tarifa de Seguros de Fidelidade
de
Empregados(Circular SUSEP n? 22, de 28.04.76). ANEXO A CIRCULAR NÇ 26 /80
ALTERAÇAO do item 10 CONSTANTE DA CIRCULAR SUSEP N9 55/78
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE 10 - COBERTURAS ADICIONAIS
GUROS PRIVADOS(SUSEP), na S^rraa do
SE
disposto
no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei n9 73, 10.1 - Os riscos descritos na letra "e" do
de 21 de novembro de 1966;
subitem 2.2 das Condições Especiais poderão ser admitidos na cobertura do seguro, mediante parecer de engenheiro da SegU' radora sobre o risco, em laudo circunstanciado,baseado noS
dados fornecidos na Ficha de Informações, obeaecidos os
guintes critérios e adoção da Cláusula Particular
se
constante
considerando o proposto pelo Instituto de -eouro do Brasil e o que consta do processo SUSEP nÇ ...
?®f®03846/80. ,01
do subitem 10.2 abaixo:
a) riscos considerados normais:
RESOLVE:
pa
gamento do prêmio adicional equivalente a 200%( duzentos por
cento) do prêmio anual de construção; b) riscos considerados agravados: o
prêmio adicional será fixado pela Seguradora,com base no pa
recer de seu engenheiro, indicado no laudo de inspeção. 10.1,1 - Quando o período
previsto
para as fundações for superior a doze meses,aplicar-se-á
a
tabela de prazo longo, 10.2 - "CLAUSULA de PARTICIPAÇÃO OBRIGATÓ RIA DO SEGURADO - Fica estabelecida, na hipótese de danos ma teriais causados por sondagens de terreno,rebaixamento do
lençol freâtico, escavações, aberturas de galerias, estaquea mento e serviços correlates(fundações) uma participação obri gatõrla do segurado, correspondente a 20% (vinte por cento)de t^as as indenizações por sinistro, limitada esta participa çao ao mínimo de Cr$ e ao máximo de Cr$ ,,,
,
1. Incluir no art. 13 da Tarifa de Seguros de
^gliâade de Empregados o subitem 13.2, com a seguinte
re
Jação!
"13.2 ~ Excluem-se das alíneas a e c ,
-■a efeito de cálculo de prêmio, os empregados que estej^ Poljertos por apólice nominativa, quando o numero de garanti AO» cobertos pela modalidade "Nominativa for superior cober a 25% (vinte e cinco por cento) do numero de garantidos ®odalidade "Aberta".
2
Esta circular entrará em vigor na_
data
s"® P^licação", revogadas as disposições em contrario.
Nesta hipótese nao se
aplica a "Cláusula 5 - Franquia Obrigatória" das
Condições
Especiais".
10.2,1 - O mínimo e o máximo
Francisco de Assi;: Figueira Superintend ente
refe
ridos na Clausula 10.2 eqüivalem a 300 ORTN e 1.000 ORTN rs^ pectivãmente, na data da emissão da apólice".
/egs
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNiAoj BI.558*Pag.06*12.05.80
BI.558*Pãg.05*12.05.^
M ."NI STi RIO SÜPL ^JNTl
IA
2. As alterações ora introduzidas serão vâl^
DA FA 2 EM DA DE
SEGUROS
pa3-"<i OS seguros novos e renovações,devendo as Sociedades
(J^^radoras endossar, no prazo máximo de 90 (noventa) dias,as
PRIV7D0S
^^ices vigentes, para acerto das taxas aplicáveis.
CIRCULAR NÇ2 8
de
23
ce
lío
de
abri 1
^
.
2, Esta circular entrará em vigor^na data de
publicação, revogadas as disposições em contrário. 0^
Altera o artigo 16 da Tarifa para os Seguros de Transportes Terrestres de .''ercadorias (Ui^
». ''
cular SUSEP n9
20,
de
04.06.03) .
Francisco de Assis Figueira
Super intendente o
SUPERINTENDENTE
DA
SUPEr.i:
(AGUARMNDO publicação no "DIÃRIO OFICIAL" DA UNISO)
::idÊ:jcia :ve
GÜROS PRIVADOS(SUSEP) , na furna do
disposta
j,
no art,3Ê, alínea "c", do Decreto-lei nT de 21 de novembro de 1966;
considerando o proposto oelc 'I , . l'
7'. ' {■
I
Ins cituto
Resseguros do Brasil e o que consta ao procc.s o SUSEP n9> 001-4752/80;
R
S
O
D
V
•
L I
1. Aprovar as alterações introduzidas nos
bitens 16.2 e 16,4 do Art.lC da Tarifa para os Seguros
Transportes Terrestres de Mercadorias,cue passarão a vipo^^
^
conforme -abaixo:
"16 M,
e
1^'í
I
Fluvial
'■ I I,
■
*
16,21
1:
' ' '' l' '
- Terrestres e riarítina de
Cabot
Tarifada
- Sennre cue.
r-.el
un ou mais
I
cursos terrestres complenentares forem incluídos nu\.\
marítimo ou fluvial tarifado, será somada a taxa do per^ ur uí
r I
terrestre inicial ou terminal mais elevada a taxa do
uea
SC marítimo ou fluvial tarifado na forr.ia prevista nas tivas
tarifas.
''(I
i.;'
16.211
- ■ ■ediantc a
ção da taxa acima indicada para os oercurso:- tcrre.strr.-s
i! ri
,i|
plementares,estarão cobertos os riscos previstos na ra básica, bem como os adicionais r-ue tivcr' "'p siao :nclu^^ no seguro marítimo ou fluvial. ' /
i t
! 'l
-1
16.22 - Os riscos mazens fx^rtuários, considerados como uai s
'c incêndio 'uelos
dos na^"Cláus.ula dc Incêndio en Amazans ue Mtraa e ga , SC estarão cobertos ouando nc sc 'uro : vial tiver sido incluída a reforifa Oláusu... 1G.4 c
- Terrestre
■.
BI■558*Pãg.08*12.05.80 Aereâ
:f :
I
, il
-
<-• e
mais percursos terrestres comr)lc"'.eri "t-.':ros
seguro de viagem aérea, serí so~iac,a e taxa
I fl h
ixel-íí' ■
■
orcurxo
tre inicial ou terminal naas elevava,o avi cionai para o percurso aereo BI.558*Pag.07*12.05. 3".
Kiüs
>0^ MINISTÉRIO
DA FAZENDA
• 1. '
r
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
MINISTÉRIO
circular N9 30
DA FAZENDA
de
29
de
abri 1
de 1980.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Altera a Tabela de Preços de Reposição
da
Tarifa para os Seguros de Carros de Passeio CIRCULAR NÇ 29
de
23
de
abril
de Fabricação Nacional-ramo Automóveis (Cir
de 1980.
cular SUSEP n9 48/76).
Revoga a Circular SUSEP n9 44, de 20.06.7"^' (Cláusula Especial de Despesa Extraordinária de Importação) - ramo Transportes. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SE GUROS PRIVADOS(SUSEP),na forma do disposto no art.36,alínea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
^
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
considerando o proposto pelo
Instituto
de
do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 .,.
GUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do dispost^
no art. 36, alínea "c", do Decreto-lei n9 de 21 de novembro de 1966;
considerando o proposto pelo Instituto
RESOLVE:
^
Resseguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 ••' 001-2540/80.
Si tog
9Ue f?icaPasseio Fabricação Nacional, forma do fazendodeparte integrante desta nacircular.
RESOLVE:
In
1. Aprovar a nova Tabela de Preços de constante da 4. Parte da Tarifa para seguros de
Repo car
anexo, k
rnaio
1. Revogar a Circular SUSEP nV 44, de 20
junho de 1977.
em en
2 Esta circular entrar^em vigor ■ie 1980, revogadas as disposições em contrário.
19
de
^
2. Esta circular entrará em vigor na data |
sua
publicação, revogadas as disposições em contrário.
^ i
Francisco de Assis Figueira Superintendente Francisco de Assis Figueira Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇAO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNiAO)
/egs.
BI.558*Pãg.09*12.05.80,
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNIAO) BI.558*Pãg.10*l2,05.80
MNISTfíRIO
DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
■ANEXO A CIRCULAR N<?
30 /QQ
CT.P.R.l MARCA
FABRICANTE CHRYSLER
FNM
Dodge Magnum Dodge Le Baron Dodge Gran Sedan(qualquer tipo) Dodge Charger (qualquer tipo) Dodge(demais) Dodge 1800 e Rolara
FNM(qualquer tipo)
*
PREÇO DE REPOSIÇÃO
DE
REPOSIÇÃO
DIVERSOS
Alpha Romeo Monza-Mod.1931
41.865
MODELOS ESPECIAIS
Avallone II(qualquer tipo)
44.856
Adamo
36.949
GTI
Bianco
40.210
Buggy M-04 e M-05 Buggy(demais)
20.907 11.748
26.425
Bugre Corcel II Conversível
17.345 36 .720
18.899
Dardo F-1.3
38.013
13.805
Falcão Isis e Super
23.854
Falcão(demais)
18.647 12.414
33.536 28.728 25.041
15.871
Romeo TI
39.021
Alfa Romeo(demais)
23.830
Alfa
PREÇO
MARCA
FABRICANTE
TABELA DE PREÇOS DE REPOSIÇÃO DE VEÍCULOS
Jeg Malzoni(demais;
44.856 36 .188
Miura
32 .884
Malzoni
9.526
lASS
FIAT
147(qualquer tipo)
PORD/WIXLXS
F-100 Rancheiro(qualquer tipo) LTD(qualquer tipo) Galaxie(qualquer tipo) Corcel(qualquer tipo) * Corcel II (qualquer tipo) Belina(qualquer tipo) * Belina II(qualquer tipo) Rural e Jeep (qualquer tipo)
18.928
M.P.
38.052 32.328
t
Passat Targa - Dacon
51.358
j
Puma
38.163
16.631
1
Maverick
Maverick (os demais)
24.031 20.293
GENERAL
Veraneio C 1414, C 1416 (qualquer tipo)
32.795
MOTORS
Opala(2 portas) Opala(4 portas)
22 .391 25.362 22.463
GT
Caravan(4 e 6 cilindros) Comodoro, SS, Caravan Comodoro e Caravan SS (qualquer tipo) Chevette(qualquer tipo) Chevrolet Diplomata
]
GTB
Puma(qualquer tipo) Squalo
1
16.426
29.468
Lafer
16.640
SP
1
e
SP
37 .862 19.627
2
17.199
i
Xavante e Gurgel
15.752
1
Santa
i
27 .749
Matilde
SM
1
(
j
4.1
14.349
60.094
* Veículos cuja linha de fabricação foi extinta. NOTA: Preço de Reposição Médio(PRM): 25.156 O PRI4 destina-se ao estabelecimento de franquias dbri
gatõrias e prêmios mínimos.
29.229 14.828 25 .226 y
TOYOTA
Qualquer
26.230.
tipo
Sedan(atê 1600)
10.880
Brasília
11.235
Variant
14.019
II
Variant e TL (demais) Karman-Ghla e TC
*
*
13.562
Passat(qualquer tipo) Kombi (qualquer tipo)
Sedan (quatro portas)
12.454
''egs.
14,966 12.100
*
9.523
BL558*Pig.l2*12.05.80
BI.558*P3r.]]
r-i'
Vh «V
f!'
MINISTÉRIO
DA FAZENDA
V
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS MINISTÉRIO
DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCULAR N9 31
de
29
de
abri 1
circular N9 3 2
de
(y 30
de
abril
de 1980
de 1980.
Altera, na TSIB, a Classe de Localização Cidade de Rio Grande, Estado do Rio Grande àP Sul.
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
SE
GUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto no art.36, alínea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
considerando o disposto no item 4 da
Resolu
Çao^nç 1/75, do CNSP, e tendo em vista o coeficiente de cor
GÜROS PRIVADOS(SUSEPj , na forraa do dispoS^'' no art. 36,alínea "c", do Decreto—lei n9 7^'
^Çao monetária instituído pelo Decreto n9 84.675, de 30,04.80 ,
de 21 de novembro de 1966;
-®-04.75;
forma do parágrafo ünico do art. 29 da Lei
n9 6.205, de
considerando o proposto pele Institutode seguros do Brasil e o
que consta do
orocesso SUSEP n9
RESOLVE;
001-4515/80;
1, Atualizar, para os valores a seguir,'
RESOLVE:
os
^^tes de Responsabilidade de que trata o item 6, da Resolu nç 1/75^
1. Enquadrar a cidade de Rio Grande, Esta^^ do Rio Grande do Sul, na classe dois de localização da Tari fa de Seguro Incêndio do Brasil, para aplicação nas apólic^. emitidas ou renovadas a partir da vigência da presente ci-^
CNSP:
a) Cr$ 106.460,40(cento e seis mil,quatro e sessenta cruzeiros e quarenta centavos), no caso
^ morte; b) Cr$ 106.460,40(cento e seis mil,quatro
cular.
e sessenta cruzeiros e quarenta centavos), no '^valiàez permanente;
2. Fica vedada a rescisão dos contratos ^ vigor, visando ao beneficio da redução de classe de locali^'' e
çio, oriundo do novo enquadramento.
3. Esta circular entrara em vigor na data ^
caso
c) Cr$ 21.294,00(vinte e hum mil,duzentos
têJJ^^enta e quatro cruzeiros), no caso de Despesas de AssisMédica e Suplementares;
sua publicação, revogadas as disposições em contrario.
2, Atualizar, ainda, os valores da tabela^de a que se refere o subitem 21.1, da mesma Resolução, orme tabela anexa.
tti^. Francisco de Assis Figueira
°
3. Esta circular entra ero vigor era 19 de
1980, revogadas as disposições em contrario.'
Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇAO No "DIÁRIO OFICIAL" DA UNIAO) BI.558*Pãg.13*12.05.8Q /egs.
Francisco de Assis Figueira Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNISO) BI.5S8*Pãg.14*12.05.80
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Máquinas de Terraplanagem e Equipamentos Moveis
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de
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48,93
117,55
195,96
22,86
18,54
forma do art.
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1,27
I.O.F.
6.205, de 29 .04.1975, conforme disposto no item 21.1 das presentes Normas.
atualização monetária que o Poder Executivo instituir,na
cn
cn
DO
BILHETE
CUSTO
NOTA: Os valores desta Tabela serão alterados,automaticamente, ã base dos coeficientes
culos
Caminhões e
geral,quando licenciados, Camionetas tipo "pick-up"
de até 1.500 Kg de carga.
1.318,14
485,00
Motocicletas,motonetas,
9
em
190,79
Tratores e maquinas agrícolas
8
similares
288,73
Reboques destinados ao transporte de carga
7
ciclomotores e
7.101,28
Reboques de Passageiros
5.876,08
6
inflamavels,
"" 2.445,20
Veículos destinados ao transporte de
nos,Rurais e Interestaduais}
não superior a 10 passageiros e ônibus,micro-ônibus e lotações sem cobrança de frete(Urbanos, Interarba
Micro-ônibus com cobrança de frete mas com
9 .796 ,87
1.141,47
925,79
PRÊMIO
ANEXO A CIRCULAR N9 32 /80
corrosivos ou explosivos
5
4
Ônibus, MC; ro-ôaibus e Lotações coir. cobrança de. fre
3
~
Taxis e Carros de Aluguel"
2
te (ürbance ,Interurbanos, Rurais e InterestecLaeie ■)
Automóveis particulares
VEICULO
1
T
A
c
TABELA DE PRÊMIOS
JURISPRUDÊNCIA DO S. T. F. AVISO PRÉVIO - INDEVIDO O DESCONTO
DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÀRIA RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.® 87.131 - SP (Segunda Turma) Relator: O Sr, Ministro Cordeiro Guerra Recorrente: INPS — Instituto Nacional de Previdência Soclaf
Fixou-se a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal no sentido de que não é devida a contribuição previdenciária sobre o quantum pago a titulo de aviso prévio, por seu cará ter Indenizatório, aliás, reconhecido pelo Prejulgado n,® 60 do Ministério do Trabalho. Precedentes.
RE conhecido, mas improvido, 75 237 e RS 80 384. Opina pelo conlitó.
RELATÓRIO
mento e provimento, fls. 116/117. O Sr. Ministro Cordeiro Guerra.
O
despacho do Uuatre Presidente Moacyr
Catunda, bem esclarece & controvérsia"
"Com apoio nas letras a e d, 111. do
£ o relatório. VOTO
O Sr Ministro Cordslro Guerra (Re lator t, ~ A 21 do fevereiro de 1978, as
raent© o Instituto Nacional de Previdên
sim , decidiu esta Egr^ia Tunna, no RE 88.990 ~ SP, relator eminente Wtnatro
cia Social, de decis&o de Turma
Leltto de Abreu
art. 119, da CF/69, recorre extraordinriadesu
Casa, que considerou ilegítima a cobran ça d© contribuições previdenciàrias «obre "aviso prévio" pago por empresa ao seu
empregado, quando da raiclsio do con trato de trabalho Alega negativa d© vi gência do art- 69. letras a e c, e 8 a.o da Lei 3 807 (LOPS). e traz a controito jul
"Aviso Prévio
Incidência de eootrl-
buiçáõ previdenciária Prejulgado do Mi nistério do Trabalho, segundo o qual "as Importâncias pagas a titulo de Indanteapâo, sem corresponderem a serviços efe tivamente prestados, nio dio ensejo à incidência da contribuição
prevideaott.
gados do STF. em sentido oposto ao ares-
ria". Obrigatória essa orientado pai» o
to atacado.
INPS por força da lei, a este falece tnteresae para preservar na discus^ío Ju
Procada realmente » trgulda diver-
génoía, Ainda recentemente a Suprema
diciária da matéria
Corte, modificando antigo entendimento,
premo Tribunal Fedaral" ETJ 86/883. Nesse julgamento o eminente relator
Precedantes do Su
no Julgamento do RE 80.384, tn DJ de 2S 4 75, pdg, 2677, Interposto no AMS 71.9®, qua cuidou de hipótese idêntica
em vista o lulgado no ITRE 75 2S7.
a doa autos, assim decidiu:
78.7Í0 e 74 092
afastou c« precedentes Invocados tendo RE
"Aviso prévio — Pagamento em di
No RE 89 s» - SF da qua fui re
nheiro apresenta carófer salarial e nio
lator. que concluiu pala nAo iafltdênola da contribuição do Fundo d« Otrmfia do Tempo de Sarvlço sobre o quantum pago a título de aviao prévio, por seu
indenlaatórlo — Precedent«e — Racureo extraordinário conhecido e provido".
Impõe-se portanto, o deferimento do recurso, pela letra d o que náo impede
oarátar indenlzatorio, invoquei por
seja conhecido, também, pelo outro fun-
os Julgados RE 78.70(). 75 Í89, 73.720 e
díónento em que se srriinou (Sümuln
74.093 - RTJ 87/701 Nessa conformidade, conheço do reeur-
292) (fl. 94),
A douta Procuradoria-Gerai da Repú
so e lhe nego prorimsnto Bt^sÜla,
29 de maio de 1979
—.
blica, por sua ilustre Procuradora Cecí lia de Cerqueira Leifce Zarur, tendo em vista o disposto no art, § 2J3, da Lei
(Rev. Trimestral de JurtapmdfewU, «J
3.807/69 (LOPS) e o Julgado nos RE
90/1007)
Hélio
Francisco
Marqiuea.
SeerHâXio
(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO - SP - 26 a 28-4-80)
B1.558*PÍ9.01 *12.05.80
Apelaçao CTve1 NÇ 706
de Alçada - PR ' Cimai
CTvel
Rei ^tor* —•
RES )f
i ■ JUIZ Sydney Zappa - Unanime
^^^^ABILIdade civil - ACIDENTE DE TRANSITO - CRUZAMENTO NAO SINALIZADO
^IÇAO
TRANSPO-
^ EIXO MEDIANO - IRRELEVÃNCIA. T A
ílariQ^ .
"Cuidando-se de ação sumarTssima de reparação °
^0
de
veiculo, quando do choque, ji ter ultrapassado o ei-
cruzamento, podendo isso significar apenas que ele trafegava em veloci
sup e^ CNt
a do outro veiculo.
Não havendo sinalização, aplica-se o Regulamento
^^'"sferèncla para quem vem da direita, "
r' 1
Apelação CTvel NP 14 248 Mb
^hai fRar a
^S?l Ito., tlt,
-Ar
Justiça - SC CT
CT vel
Etesembargador Nelson Konrad - Unanime CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - CULPA DE TERCEIRO - obrigação de in-
T A
"Em acidente de transito, a culpa de terceiro i cir exime o causador direto do dano da obrigação de indenizar, restan
^^•"eito de regresso contra o verdadeiro culpado pela ocorrência." Apelaçao nP 51 595 - PR
h Tg.
%1. ^ cOr.
ederal de Recursos
'Ministro Moacir Catunda - Unanime BI.558*Pag.02*12.05.80
■i
RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO POR ATO ÍLTCITO E SEGURO
'
EMENTA
"O recebimento da Indenização correspondente EMENTA
seguro de responsabilidade civil não suprime a indenização decorrente de ato ilr
cito, com apoio no direito comum, pois as sedes jurTdicas dos dois beneficio^ 530 diversas."
110
» a
"Por força da natureza especial do transporte maríti obri■9ação do transportador de entregar as mercadorias no lugar do destino se
^^zendo tal entrega não ao dono da carga, mas a entidade portuária, que assume, Part
Apelação Cível N? 36 955 - MT
da entrada das mercadorias em seus armazéns, pátios ou locais outros design^
Sign"'-® '^®PÕsito, a responsabilidade por sua guarda e responde perante o dono ou .
.
.i_
^
1
.
por faltas ou avarias que não tenham sido ressalvadas no ato do recebimen
Tribunal Federal de Recursos
'''"ocedido, desde logo, com a presença do transportador, ã respectiva vistoria."
3? Turma Relator: Ministro Carlos Mário Velloso - Unânime
DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA A PODAS - ANO XII - Nd 17 - 28.4 a 2.5.80 ) RESPONSABILIDADE CIVIL - MORTE DE FILHO MENOR - PRINCÍPIO DA REPARAÇSO DO DARq ^5 RAL. *******
EMENTA
"O direito a reparação civil é um direito
tituição, de recomposição, e não uma homenagem ao direito de alimentos. Os gli' mentes são referidos, no art. 1 .537, como Tndice matemático, para o cálculo çjg re paração e não como fundamento jurídico d.a própria reparação. Esta se explica Ia necessidade de recompor o patrimônio desfalcado pelo dano. E esse dano se sume desde que exista a relação de parentesco. Um filho que perde o p3Í sofre
no, sem necessidade de discussão, sem necessidade de prova, e o pai que perde ^ filho sofre dano, sem necessidade de prova de que prestava alimentos. ^ prest? ção de alimentos, ou o salãrio-mínimo freqüentemente invocado, serve apenas de se matematica para calcular a indenização.
Alimentos não são fundamento para
paração do dano. Este e a perda da pessoa querida que pode conduzir a duas esp^ cies de dano: o material, que e a perda daquele apoio de contribuições, pue
calcula, tendo-se em vista aquela contribuição trazida pelos elementos da famíl^ ao grupo familiar, e o dano moral, que é a simples repercussão afetiva."
Apelaçao Cível NP 42 01 3
19 Tribunal de Alçada - RJ 4? Câmara Cível
Rei ator: Juiz Renato Maneschy BI .558*Pág/4*12.05.80 1'!
RESPONSABILIDADE. CONTRATUAL - TRANSPORTE MARÍTIMO - FALTAS OU AVARIAS BI.558*Pag.03*12.05/
III
Imprensa Seção Semanal de O Globo
Acidentes, com humor 4
lUIZ MENDONÇA Oí Estados Unidos lideram com lor-
9a margem o seguro mundial. Suas
empresas segurodoros foturom, no mercado interno, quase o equivalen te â somo dos mercados de todos os
demais poises (excluídos os de eco nomias estatizodos).
acreditar ote mesmo em Veiom-te três exemplos:
bruxos.
Por que essa lideronça? Simples
). "Quondo me aproximei do cru
mente porque os Estados Unidos pos
zamento, um sino! vermelho opore-
suem o moior PN6, uma brutal rendo
ceu onde nunco oporecero antes". 2, "Um carro invisível surgiu de re-
per copita e, logicomente, o moior volume de investimentos. É claro que otrâs desses indicadores necessaria
mente existe elevodo grau de cultura
pentp, bateu no meu veiculo e desa pareceu". 3
"Colidi
com
um
caminhão
econômica. Tudo isso reunido gero.
estacionado, que vinho em sentido
decerto, moior propensão nocionoi
contrd rio".
poro o "consumo" de seguro; melhor
Poito de visibilidade por mâ arru
dizendo, propensflo paro a pouponço
mação do corgo. Disso tem muito.
moscorado de seguro.
Exemplo: "Fossei o dia comprondo plontos • jó estava indo paro coso. Assim que cheguei o um cruzamento,
No entanto, mesmo noquele pois onde tonto se cultivo o seguro, os
empresas seguradores nôo deixam
puíoram no minho frente alguns go-
de lutar — e como! — contra distor ções e Incompreensões. ló, como em
lhes. Não vi o outro carro
todo porte, existe de iudo. Inclusive o
foíhodos,
pitoresco. Quonto o esse último ân
"Voltando poro o lar. entrei no cosa
gulo, alguns bons exemplos ocabom de sair do recesso dos orquivos de
umo seguradora (o Metropoliton Llfe Insurance Companv). poro
pos-
No capitulo freudiono dos atos
um
acidente
típico:
errado e colidi com umo árvore que eu não tinho". Além de Freud, quem mais pode explicar esse erro? 80C0?
telo ae ar livre, isto é, nos colunas da
. No pequena coletânea extroida
imprensa.
das gavetos do Metropolítan há mui tos coisas mais. Até mesmo alega
Estes exemplos sôo os de curiosos cousqs de ocidentes, tois como a»
descreverem os próprios segurados 00 soiicltorem indenizações paro os
prejuízos ocorridos. Essas descrições, aliôs, retrotom melhor seus autores do que os fotos norrodos. Um deles ossim resumiu o seu co
so: "O outro corro colidiu com o meu '• II
ça no parede do dique , Que sogra) O genro bem o soPe. mos preferiu conservar em segredo o motivo por que elo tonto o distroíu. Hó ainda os que sõo cepgzes de
ções nado estronhãveis de que os veículos forom atropelodos por pe destres: "O rapoz não sábio poro on
de ir e por cousa disso possei por ci rno dele". Outro motorista, além do susto (como é noturoi}, ainda fez tudo poro evitar o acidente: 'O homem es
tovo 00 longo do pista, Eu tive que
sem dor sinal dos suos intenções"
dor vários golpes de direçõo antes de
Trata-se de reclomonte que nõo con
atropelá-lo".
segue escofiòer seu espírito de or
Por um momento, coloque-se o lei
dem e disciplina. Quer um Irônsito
tor na posição do profissiorrol de se-
tdo bem orgonizodo. o ponto de in
guro que voi lidar com olguns desses tipos de acidentes. Lembre-se de que
cluir o aviso prévio de ocidente.
Hò também o legião dos distraídos, como se vé dos três seguintes cosos
1. "Pensei que minho jonelo estovo
distrações acontecem e algumas são
perdoóveis: mos outros nõo, porque os leis de trônsito os corocterizom co
aberto. Depois que enfiei o mão, sen
mo culposos e os motoristos (réus de
ti que não estava". 2. "A causo indireio do acidente foi
culpa In vigliflndoj sõo responsabili
um rapaz num pequeno carro e umo boca enorme".
3. "Oihondo poro minho sogro, en-
quonto me ofostova, bali com o cabe
zados por suos conseqüências. Em bruxos, você ocredítG? E quonto a Be
co, deve ser venerado? A polovro è suo leitor — e os con clusões tombém.
V
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 30-4-80)
BI.558*Pig.01 *12.05,80
o preço do crime LUIZ MENDONÇA O seguro, praticamente desde
Institute. Não foi á toa, portanto,
que nasceu como instituição, ja-
que HoUywood tanto explorou a fi gura do detetive de seguros, na li
. .mais deixou de ser alvo de
^ mHl^da criminalidade. Isso é fácil de compreender.
Afinal de contas, o que promete o seguro? Dinheiro, sob a condição de que aconteça algo impre visível, fortuito. casual. Simular acontecimento
dessa
natureza,
em troca de boa soma de dinhei ro, convenhamos que é atraente
perspectiva. E, por ela, não falta
nha das produções fiéis á tese de que o crime não compensa. E no Brasil? Aqui, como em to
da parte, o problema também existe. Com suas características locais, certamente. E aqui, como
em toda parte, por vezes o próprio/2 caso de roubo numa casa de vera neio. na Região dos Lagos, Rio de Janeiro. O inspetor da companhia
quem se deixe seduzir, juntando a
de seguros, para facilitar as coi
ambição com o talento (real ou
sas, em vez de fazer ele próprio,
imaginário) para falsificar a assi
in loco, as verificações de rotina,
natura da casualidade em ocor
pediu que as fizesse um colega de
rências indenizáveis por compa
outra companhia, por causa dos
nhias de seguros. Aliás, por vezes
seus habituais fins-de-semana na
há ocorrências realmente forja
do seguro, as empresas segurado
cidade onde o episódio acontece ra. E assim puderam ambos cons tatar, casualmente, que o mesmo roubo era objeto de uma duplici dade de seguros, feitos nas suas
ras sempre se deram conta de que esse é um dos percalços do seu ne
respectivas empresas. A Justiça, procurada pela "vítima", a esta
das com requintes da arte e da técnica da simulação.
E claro que, em toda a história
gócio. Que fazer? Tornarem-se,
não deu ganho de causa, porque o
cada vez mais, o menos vulnerá
Código Civil é taxativo: a mesma
vel possível. Não porque a fraude
coisa não pode ser segurada, nem duas vezes, nem por mais do que
contra o seguro seja sempre ex
clusivamente contra a empresa
o seu valor. E quem viola essa re
leguradora, mas porque, inclusi
gra, supõe-se, não pode de forma
ve, também é contra o público
alguma ter boas intenções.
iegurado (por elevar custos) e, às
Acaso à parte, o fato é que entre
vezes, contra a própria vida
nós as empresas seguradoras não costumam olhar para a fraude
humana (como no íncendiarismo e no naufrágio, por exemplo).
A fraude tem um preço e. para combatê-la. não é racional pagar um preço ainda maior. Portanto,
com vista grossa. Agem e reagem
como podem. E na verdade, atualmente, as coisas tomam ou tras proporções, além de maior
o orçamento antiíraude varia na
variedade: o assalto, o roubo e o
medida em que os recursos em pregados possam eqüivaler, pelo
furto (particularmente os de au tomóveis), o estelionato, o incendíarismo, a simulação de aciden
menos, à redução esperada nas práticas fraudulentas. Assim, não
tes de trânsito (nas cidades, para
fica difícil concluir que, onde a
cobrança de seguro obrigatório,
fraude tenha mais expressão, tan
nas estradas do interior, para desvio de carga dos caminhões),
to mais ganhem em sofisticação mais recursos se investem nessas
tudo isso, e outras espécies mais de delitos, vem contribuindo para
armas.
continuo aumento das estatísticas
as armas para combatê-la, pois
Nos Estados Unidos, que têm o
do crime.
mundo, naturalmente é maior o
Sem dúvida, o preço da fraude tem aumentado no Brasil. E as
maior mercado de seguros do
problema que as empresas segu
companhias de seguros, por isso.
radoras têm com os fabricantes
já estão podendo ampliar, com-
de "acasos", Portanto, maiores
pensadoramente, seus orçamentos antifraude, Estão podendo sofisticar seus mecanismos e pro cessos de ação e, inclusive, criar
verbas também são destinadas
para a redução das atividades dessa indústria, tornando-se cada vez mais eficientes e apurados, assim, os processos antiíraude. Lá, à atuação isolada de cada em
órgãos coletivos de investigação, de cadastro e de coleta centralizada de informações, para maior
presa, soma-se o trabalho institu
eficiência
cional e centralizado de organiza
fraude. Estão podendo e estão cuidando de agir, porque isso pa
ções como, entre outras, o Prpperty Losa Research Bureau e o Insurance Crime Prevention
do
contra-ataque
à
ga 8 pena, dado o atual preço do crime.
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 6.5.80) Sq
idaí
torna aliado das companhias de seguros. Exemplo disso é o recente BI.558*Pag.02*12.05.80
Yrr^
>,•.•1 ., I
''"!Q^"^'''
*5
\
M:VV , -vi ,•'' Ji
Bando levou 150 carros
iii ,
roubados para o Paraguai Aottelo Lul» Oomingues, áfi
■A.: hi-
28 ftno*. foi preso ontem em SIo Joko de llerttl e confessou
ser integrante de uma quadri lha de receptadores que Ji
-■Ví-I';-" .
vendeu para o Paraguai mala
de 190 carros roubados no Rio e Que tem representantes no
Rio. Curitiba, Pot do Iguaçu e Assunção. An^Onlo, mineiro, i Lí
procurado hâ tempos pela
poUdâ datiueto Estado por cottdenaçdes como ladrão de
-59r-W.<'VÍtrv-; ■■
café em fasendas, foi preso pe* Io delegado Waltersoo Bote
lho, do if Setor Operaclmial de Roubes e Furtos (Sorf), que o apanhou em flagrante com um carro roubado.
Antônio Luiz disse que ser via de intermediário a Luiz
• Wllliom José do Sihm, proto com «Io por roubo de café em fazenda#
César PsdUha de Araújo, um
ba, São Paulo (RM 2455), ha-
comerelante de CuriUba, que
vis sido roubido e eatsva no
da região. Na comarca de Conceição de Aparecida ele foi
gado viu o carro coro três ho
euidenado — pelo mesmo cri me—a dota anos de prisão e
o mandava comprar os carros
00 Rb aoa reeei^dores Zse.i;i-;
Antônio Luiz Dominguoi (dé breçot cruzodot)
earlas Vbcnte de Almeba e
José
Antdnlo
da
Silva, o
Rio. Semana passada o dele
mens na Pavuns. Em vez de deter os três, preferiu seguir
Jacaré, donee da uma oflcbi macãnlea em Uesqnlta. Eb
MUS passos e acabou Identifl-
pagiva Cr$ té mil por cada
advogado RUey Nunes Davld.
eam roubado e os lévava pa
ra Foa do Iguaçn, onda deixa
eando Antônio Luiz, que diariamente ia ao escritório do Em contato com poUciais de
va numa rua entre a rodoviá
Piracicaba, o delegado ÍIcou
ria e um quartel. Segundo contou, oa carros eram apaohadoi em Foa do
labendo que o proprietário do
Maverlck tinha vendido o car-
Iguaçu por um tal eoronal Lo-
mas que este na verdade era Antônio Luiz. que tlrsra todos
Pas <que ^não sabe ae é bra-
allelre ou paraguaio) e leva dos para Assunção. AniAolo r«eabla de Crg 50 mU a Cri 100
mU de empregados do coronel, por cada carro, e seguia de avlfto para Curitiba, onde en tregava o dinheiro ao comer ciante Lttls César Psdllha de
AraúJOs o Lulsinbo, que lhe da va uma gratificação de Cri 5 mü,
Oi eratatoi no Rio eram fei
ro a Afonso Maria Domtagues.
os documentos em Curitiba —
certidão de nascimento, CPF, carteira proflssbnal. carteira
de hibUItaçlo etc. - em nome
Levantada a ficha criminal de Antônio Luta, verificou-se que ele está com prisão pre ventiva deeretada peba juizes das cidades mineiras de Andradai, São João da- Boa Via-
ta, Dlvtaollndla, Areado, Jacuttaga e AUenas. Em São
joio da Boa Vista ele respon de a 14 taquéritoa, inclusive
um por roubo de um caminhão carregado de café. Antônio Luiz diste que, ao fugir da prisão em Alfenaa, to mou um ônibus até Poços de CaidaSi onde prosseguiu em
carro podia ser considerado
Outro para São Paulo. Na capi tal teve lun problema com a polícia e acabou sendo detido
eleaba disseram atada que o roubado, pois nlo foi pago. In-
forraarim também que Antônb tinha uma pinta nas coitas
t por Isso poderia ser facUmente identificado e diferen ciado do Irmão.
"Prwto Socorro Juridbo", na Avenida GetúUo Vargas, em
prendeu Antônio na casa de
■dvogâdo RUey Nunes fisvid. Lá, Antônio Luiz Domlngues
anos.
do irmão. Os poUclala de Pira-
tos no escritório de advocacia
NUópoUs, de pr«9iiedade do
em Guaxupé, também a dois
Ontem de manhã o delegado
outro advogado, conhecldo por "doutor Wallace" (Rua Man-
para averiguação. Na prisão conheceu o comerciante para naense Luiz Ceiar PadUha de
Araújo, o Luiilnbo, que o con vidou para "entrar no negócio
de transporte de carros para o Paraguai". O comérciante o
levou para Curitiba, onde ele
garaüba. VUa 81o João, São
conseguiu tirar todos os docu mentos em nome do Irmão.
em companhia de WUliam Jofé Pessoa da SUva, também preso. Na porta da vUa eatava
Dal foi mandado a Piracbaba
va o tipo de carro roubado que
eataclonado o Maverlck de Pi
só pagar a entrada.
elo, deveria comprar para le
racicaba.
Curitiba
recebia diariamente dois tele
fonemas ~ um pels manhã e outro 4 tarde — do comercian
te de Ciuitlba, que determba-
Joio de Meriti). Ele estava
- Antônio — que também usa documentos falsos, com o no me de seu irmão, Ai<mso Ma
Com wmiam a poUcia en controu uma carta — os ter mos não foram revelados — do ladrão de carros conhecido co
ria Oomingues — contou ao
mo Luís Chevette para a mu
delegado Waiteraon Botelho
lher dele (WiUiam), Sônia Ma rta de Almeida. WÜUam disse
var para o Paraguai
que ió no méa paaaado levou para o Paraguai dois Chevet-
que está morando com Sônia
(SP),
fazer
o
primeiro
"negócio": comprar carro e Antônio disse atadt que era
Luizlnho
gota
de
"muito lM>m conceito" e «ive
ninguém sabe seu verdadeiro negócio, pois tem uma grande casa comercial na cidade para
encobrir o caso dos carros rou bados. Informou também que
de vez em quando Lnlztahe vem ao Rio; aqui seus encon
te. dola Corcel e um Passat.
há dois meses e que ignorava o
Segundo cb, ura dos Chevette
romance entre ela e
tinha a placa RJ — WW 8023.
Chevette
vogado Riley Nunes Davld.
APBTA
Fuorrivo pe alfbnab
delegacia dota advogados ten
Luis
A plata para a prisão de An
recebida pelo debgado Wal-
Antonio Luiz contou aos polleiaia que em 20 de janeiro fu
.teraon Botelho de que um Ma▼erich «Hn pbfi* de Plraeiea-
giu da cadeia de Alíenas, onde cumpria pena de quatro anoa
tônio Luís bi uma denúncia
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 2-5-80)
tros eram no escritório do ad Ontem á noite estiveram nà
tando soltar Antônio, mas o delegado Walterson Botelho disse que ele é foragido de Justiça e foi autuado em fla
grante por falsa identidade.
Prisão de 'pyxadores' pode dar pista
Polícia agora caça Xaríinhos Gordo' A prisáu dos pusadoree Antô
de Cariiohos Gordo um dos
nio de Oliveira Farias e Antônio Luís Pereira,
ladrões de carros
ocorrida ha duas
semanas em Fo?
do Iguaçu, quando
mais
do pais Ele está desaparecido des de o ano passado e segundo a
entrar
Policia, e respon
no Paraguai com carros roubados no Rio, pode dar a Delegacia de Rou bos e Furtos de
sâvel pelo roubo de centenas de
Automoveií
Estados e para o Paraguai
tentavam
carros
— pessoas encar
bart«
levar o carro rou
de rt.i
outro —
ai quadrilhas diferentes opera com carros
dos
outros
quem fora apresentado no ruraguai para ser avião da quadrilha Quem o apresentou foi um homem chamado Filo-
e a
Pa
FUô.
CO dando-o como brasileiro.
nas imediações da RodoviOna Novo Rio e na Avenida Brasil,
Essa carteira tem o registro
próximo 80 viaduto de Beníi-
geral 2 314 715. e, como a de
falsa, sáo leva-
Paraguai e lá ven-
ca. Para isso recebiam os
ex-diretor Luiz Gonzaga de
sos e
Cr$ 5 mil para as despe
foi comprada há quatro meses
sas
de
carros
por Cri 12 mil. Ele disse que
Puerto Stroessner, ao major
(em 25 anos de Brasil e-tjueria
veículos com documentos fal-
eram
viagem.
Gs
entregues na cidade de
BUtxen, ou em Assunção, ao fi
lho deste, de come Vítor Cada carro entregue lhe rendia Cr$ 10 mil, pagos em moeda brasi leira
também
® primeiro a ser
Pereira contou também que
^hevM»
estava com o
fora convidado por FUÔ para levar os carros do Rio ao Pa raguai, e aceitou por estar em
® Policia, levado com docu-
Pre^j,^® ^®Pol8 os policiais lambém
Antônio
25 anos, Ave-
Polia
610. Rondonó-
Carvalho. Segundo Farias, ela
tentou se naturalizar, porque
ser brasileiro, mas preferiu comprar o documento de um
homem chamado Jorge, um mulato alto e magro, bem ves tido, que faz ponto nas imediaCO da Avenida Graça Aranha.
^®lde #
Iguaçu pela
Pereira, tem a assinatura do
cões do posto do Félix PacheSO CORCEL
Preso ft
nida
Antônio de Oliveira Farias dade do Instituto Félix Pache-
3l ann Oliveira Farias, Uftj. '• I*>rtuguês, dono de lÍBf ®®rcearla na Avenida Novg , Plorlano 1.618, em
Luís
AUTUADOS
gõnio e que c conhecido por
gar os carros roubados no Rio
55cui«btos FALSOS
Pare
examinadas
eram os encarregados de pc
8
UgBj. quadrilha estaria Iguao..® mulher de Nova ^Qa n» c?"* nomes de "io Anuw do« ^ conhecida coFerres-Velboe-
4Sôi ^
foram
atentamente pelos policiais
paraguaio envol-
dociip^^^ elienados que, com
Polícu
nunca
linha uma carteira de identi-
Qwdo: outra só uti-
«ilííoi
para
Segundo Pereira, ele e FU6
ligada
dos
Rio,
ont major
do E-?" ® vit».
no
quase todos leva
a flista
a DRFA, os dois
procurados
dificuldades financeiras Nes ses quatro meses em que esta
Jorge chegou a ir a Nova Igua
çu "para identificá-lo datilos-
copicamente"
Esse mesmo
Jorge também falsUicou uma carteira de motorista para
levou oito carros para
ele^ entregue no mesmo dia Pcp" uso dos documentos fal sos. Fanas e Pereira foram
delegado Juarez Lisboa, no 5° Setor Operacional de Roubos e Furtos de Automóveis (Sor-
atuando com a quadrilha, dis
se
Farias informou que a car teira foi paga era duas vezes e
aquele pais, e só nâo cooseguiu entregar o oitavo — o Corcel Hobby de Silo Paiilo, que lhe fora entregue no dia
autuados em flagrante pelo
bétn "r
Grosso, que tam-
Ponre
atravessar a
seguinte ao furto —. porque a
de S8o Paulo
do din
due tora rouba-
Policia o surpreendeu. Todos os carros, disse, eram
fai
Plac.
Corcel II, que segundo a
negou que estivesse com carro
Avonirf
passado na
Corepi u^tilzade, levando o
cahana^ '^Üdntlca. em CopaProjQ Antônio Luís, ao ser tos
oom documen-
idjjg
nome de Luís
tap(j„
este nome. Só mais
tüado ® ■Albuquerque, e foi au-
policia, seriam os preferidos de Carllnhos Gordo. Pereira,
que ja esteve preso antes em Florianópolis
também
por
Farias, apesar de tudo, roubado. Segundo ele, o Chevette com que foi preso lhe
pertence, pois "comprou por Cr$ 180 mil de Ana, a dona de
roubo de carros, ao ser detido
um ferro-velho em Nova Igua
estava em companhia do mo
foio ' chegou ao Rio, dei^tt?J® sua verda'deatidade
torista de iá."íi Orlando Bueno. que assegura nada ter a ver
çu" Essa mulher, que tam bém usa o nome de Sueli, para a DRFA é Marina Osório, a
com o roubo do veiculo
AfilDbâ dos
teu®*"®'*'®, «iém de uma car-
— quase sempre na Avenida
lo Dst
motorista emitida pe-
tUôt.i
° pron
Cg„ ® 2.113.226, tinha uma Utiif® « Identidade do Insreoi® "éllg Pacheco, falsa de
drí gerei l.&89.r89. Esses Pg ^btecfcog, disse, "eram paVa
®figu?8aç8 qttando leva-
Ê 08 carros «"oubados para o ®^aguftí".
^j^oreire disse ter recebido os g^uoj.entos de uma pesaoa
Assim qu'' apanhava o carro Brasil — Pereira seguia pela
Via Dutra, passava pelas cida des de <)urinhos, Maringá, Cascavel e E'07 do Iguaçu para
atingir o Paraguai Em todas 3S ocasiões em que levou car ros com documentos faiBiflca-
do
na de dois deles no quilômetro 19 da Dutra em Nova Iguaçu. Para explicar o que fazia em Foz do Iguaçu tentando en trar no Paraguai, Farias disse
que estava indo para comprar "una cem relógios eletrônicos
e algumas calculadoras para
dos, semente foi advertido pe
vender no Rio" Farias disse
la Patrulha P.odoviárié duas vezes assim mesmo no Para
que n5o é avlSo de quadrilha alguma, e s6 teve um processo
ná, por e.xcesso de velocidade Os documeniíis fnlsos. disse.
uma vez — de estelionato — era que foi absolvido.
çpQhec«.eomo &oií*rlo
02*12.05.80
11
(I ■
,r
Ativo das seguradoras tev^ r
Cúmplice de ladrão preso ainda foragido
aumento de 51,25% em 1979 o total do alivo das empresas de seguros no mercado lyrasüeíro alcançou Cr$ 83 bi lhões 745 milhões no ano passado, segundo
elevado il01,6%i. Em 78, as empresas apli caram Cr$ 4 bilhões em títulos emitidos pelo
dados do balanço consolidado do IRB llnsii-
se a Cri 9 bilhões 643 milhões.
luto de Resseguros do O volume corresponde a um aumento de 51^5% sobre os Cr$ 55 bilhões 367 milhões alcançados em 1978, percentual reduzido se for levada em conta a taxa de inflação do ano passado —
Em tüulos mobiliários (ações e debènturesi, as seguradoras investiram apenas Cri 7 bilhões 655 milhões no ano passado, a
77,2%.
Apesar de tl^a série de in-
aquilo para me comprometer.
Ex-detetive da Polícia Civil,,
vestigacôÊS. os policiais do 4."
o advogado explicou que é
Sorf nSo conseguiram ontem
muito procurado pelos pro prietários de ferros-velho ..que •
prender Zacarias Vicente de Almeida, acusado por Antônio Luiz Domingues de ser também um dos homens que ven de carros roubados para o re-
ceptador Luiz César Padilha
de Araújo, de Curitiba. O Sorf
já solicitou à polícia de Curiti ba que investigue o caso, bem como a de Foz do Iguaçu. Nes
te último local age, o homem
conhecido como coronel
IjQçtt, que, segundo Domin gues. é quem leva os veículos
roubados para Assunção, no Paraguai.
Ontem o i? Sorf recebeu in-
formações da polícia mineira, sobre Domingues, que foi con denado i prisão nas cidades
de Alfenas, Guaxupé, Concei-
ç8o de Aparecida e Areado, por roubo de café. Ele conti
nua preso no Sorf e o delegado Walterson Botelho disse que
segunda-feira apresentará re-
latôrio ao delegado Josimar Tostes, chefe da Divisão de Invesügações da Deiegacia de Roubos e Furtos de Automó
veis. (DBFS), que passará a cuidar doçaso, r'i'
querem defender-se das arbi
Riley, em seu escritório,-.o "Pronto Socorro Jurídico"-và Avenida Getúlio Vargas 2474.
trariedades cometidas
Niiópolis, disse que conhece
pela
polícia:
Antônio Luiz Domingues pelo
— Os policiais vão ao ferro-
velho è pedem dinheiro. Se o proprietário nega, eles tratam de forjar um flagrante. No ca so da firma J. A. da SilvaFerro-Velho, pertencente a José Antonio da Silva, aconte
ceu isto. Foram ao local, na
e deixou o carro no local, .en
chassis mas não fizeram os exames, devido ao adiantado
da hora. No dia seguinte, quando voltaram, havia qua tro chassis no ferro-velho, to dos com os números de série
adulterados — disse o advoga
do, exibindo o laudo assinado pelos peritos Ivo da Silva Aleixo e Neire Gomes, que relata ram o episódio.
chaves, e este lhe informou
que cobrava Cri 20 mil píW localizar o veiculo, que garan
tiu estar desaparecido. Afonso achou caro e ligou para nosso
escritório., (^udo me deu a
placa do vewuto eu lhe disse
que nâo seria necessário procurá-lo; havia, dentro do
ses, e que não mais o V4ra
O delegado disse também, que Jacaré respondia a 15 in-
quéritos sobre carros rouba dos, embora só admita auÁ culpabilidade em oito. Jacaré
foi também acusado por Do mingues. Este disse que "lhe comprou vários carros rouba dos, por Cri 10 mil cada
o finai do ano passado, crescendo 3,42% no idiimo trimestre.
As aplicações das reservas técnicas em
atraentes nas operações de curtíssimo pra
títulos públicos (Obrigações Reajustãveis do Tesouro Nacional), embora registrando
verno.
uma queda de 2,32% no último trimestre de 79, ainda concentraram 25,74% do volume
zo, após as restrições impostas pelo Go
Em títulos da divida pública — principal mente Obrigações Reafiatáveis do Tesouro
Nacional — as aplicações das seguradoras também tiveram um crescimento bastante
total, alcançando Cri 7 bilhões 122 milhões. Em depósitos a prazo junto aos bancos, as seguradoras investiram 11,49% de suas re servas ICr$ 3 bühóes 179 milhões). •
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 5-5-80)
Delegado diz que roubo de
— Vinha aqui conversar amenidades e vez por outra
acusou de ser res.
— A Polícia o forçou a falar
milhões no ano passado, quando o mercado aberto deixou de oferecer taxas muito
Rio, para visitas:
ponsável por numerosos car ros eaqueotados (veículos rou bados que receberam docu
coação:
de 29,6%, passando de Cr$ 1 bilhão 981
bilhões 600 milhões — foi aplicada em imó veis. que concentraram 27,46% do total, até
malmente passava em seu es
— Isto é uma campanha que
certeza" de que o depoimento de Domingues foi prestado sob
tures de empresas de' capital aberto. A maior parte das reservas técnicas — Cr$ 7
mostra o balanço consolidado do IRB. Quanio às aplicações a curto prazo no
critório. sempre que ^tava ho
a Polícia está fazendo contra miro: primeiro porque fiz um a
- Ele afirmou ter ."absoluta
apenas Cr$ 8 bilhões 822 milhões, como
Anlônio), depois disso, noc*
Rogério Monte Karp, que na
ma policia - disse RUey.
Desse toiaí, Cr$ 6 bilhões 772 milhões, ou 24,47%. foram investidos em ações e debèn
Segundo Riley, Afonso (Luiz
processo a que respondia por receptaçâo, há uns dois (pe
ferros-velhos da área contra as arbitrariedades desta mes
no ano passado.
Cr$ 14 bilhões 265 milhões. Em 78, os imóveis de propriedade das seguradoras somavam
carros tem
diminuído
cebeu chamadas aqui, quanto
de veículos legalizados),
As aplicações totais das seguradoras em ações e debèntures não superam em muito o investimento praticamente compulsório de suas reservas técnicas, cuja diversificação segue regulamentação do Governo. Segun do estatísticas da Susep (Superintendência
as empresas concentravam um volume de
dava telefonemas, nâo sei pa ra onde. Nunca, porém, elexer
mentos e números de chassis
bilhões 615 milhões.
ram para o escritório pergun
meses pelo titular da DRFa
tra o 5.° Sorf. por abuso de po der e. segundo, porque eu de fendo 08 proprietários de
bilhões 270 milhões se somada a participa
ção acionária permanente íações das em presas do mesmo grupoi. que atingiu Cr$ 16
de Seguros Privados), o total das reservas técnicas somou Cri 27 bilhões 674 milhões
tando se o carro me perteníla. Segundo Riley, os chassis fo ram levados para o ferrovelho pelos próprios policiais do 5.° Sorf, que o haviam inter
Sua carteira de ações se eleva a Cr$ 24
carro, um cartão meu e logo que ele foi abandonado liga
disse que o defendeu em um
representação na Justiça con
Os investimentos em imóveis, tiveram
maior parte através das Bolsas de Valores.
crescimento de 61,69% Im 1979, ano em que
milhões em 1978 para Cri 1 bilhão 394
para Norival, para pegar as
Ele foi preso há cerca de dois
tos telefônicos com Curitiba,
aos Cr$ 4 bilhões 187 milhes do ano anterior.
Norival Porto. Afonso Ügou
mais de Curitiba, como afir-
no escritório do advogado que fazia, com Zacarias, os conta
senta um crescimeTüo de 120% em relação
solicitaram perícia para exa minar dois chassis, no dia 8. Os peritos foram lá, viram os
José Antonio da Silva, co nhecido como Jacaré, é sargento reformado do Exército e proprietário do ferro-velho
afirmou na delegacia que era
Cr$ 9 bilhões 226 milhões aplicados em depósitos a prazo nos bancos, o que repre
open market, elas revelaram urna redução
O advogado Ríley Nunes Da-
f !■
— Seu Maverick estava em
prestado a ura sujeito conheci do como Doca- Este enguiço^ em março, na Avenida Brasil,
companhias de seguro detinham um total de
vogado analfabeto chamado
o órgão.
ticipação na quadrilha de la drões de automóveis da qual faz parte Domingues. Este
o encontrar :
ção a 78 foi a realizada em certificados de depósitos bancários.' No ano passado, as
tregando as chaves a ura ad
ditado. e por isso está moven
vid negou ontem qualquer par
nome de Afonso e conta como
revelou maior índice de aumento em rela
Avenida Getúlio de Moura, e
do uma representação contra ADVOGADO NEGA
CONHECE POffiWgtTB^
Das aplicações das seguradoras, a que
Tesouro e, no ano passado, o volume elevfm-
muu na deiegacia.
Quanto a Zacarias. R>i«y
desde então.
O advogado afirmou que vai impetrar
habeas-corpoi
favor de Domingues, "para
que ele possa sair da delega
cia e contar toda a verdade"--
Disse, também, que vai entrar
com representação junto à Or dem dos Advogados do Brasil: — Quero que seja garantido
o exercício de minha profissão sem que sofra coações e cajn-
panhas de difamação pelas autoridades policiais.
REPRODUZIDO DE O GLOBO - 3-5-80)
BI.558*Pãg.03*12.05>^
O furto de carros no Rio deürau de ser um bom negócio e as quadrilhas de
çou a funcionar — esses números caírtm para 929 roubados e 654 furtados, somsQ.
pttztdOTéS estão sentindo que a opçlo é
do 1.583 registros. Em março, houve uma
4Uiocurar outro mercado — disse o dele
iiueda ainda maior: 1.314 pnH>riet4rios
gado Rogério Mont Karp, da recém-
ficaram sem seus carros; sendo 71$
tfiada Delegacia de Roubos e Furtos de
vés de roubos e 599, de furtos.
Automóveis, ao analisar ontem as es-
Os Dúraeroi de abril — registro de l.i67 automóveis, dos quais 647 roubados e sig-
latísUcas sobre o desaparecimento de
veículos nos primeiros quatro meses do •ano.
' 'Enquanto em dezembro eram rouba dos 1.901 carros no Rio, em abril o núme
ro caiu para 1.167, o que significa uma queda de 734 veículos. O delegado Rogé rio Mont Karp atribui isso ao trabalho
dos sete Setores Operacionais de Roubos e Furtos de sua delegacia. QgWÜMEROS
furtados — devem-se, segundo o delega-
% Rogério Uont Karp, i açlo de seos^
liciais em diversas áreas da cidade. Eie
ftconbece, porém, que a estatística de roubos deve se manter estivei a partir de
^ora, "porque os bandifhtf vio sempre precisar de carros para praticar assaltos «outros crimes".
Sobre os furtos, o delegado cmisldera de aumento da preuio poüeití
Em janeiro, foram roubados 991 veícu los e fuhadM 711, num total de 1.702. Em fevereiro — més em que a DRFA come
**
Chamadas
conhecidos como
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 6-5-80)
BI.558*Pag.04*12.05.80
Imprensa Seção Semanal do Jornal f
do Comércio As indenizações do seguro otfrigaióno
de automóveis e demais veículos automoto
res de vias terrestres tiveram urn aumento
de 26,4% a partir do dia 1° deste mês e foram fixadas em Cr$ 106 mil 460. para os
acidentes de trânsito em que resultar morte
ou invalidez permanente.
O aumento acompanhou o reajuste do valor de referência, que, por decreto do
Política de pessoal
mü 4S0^0, a vigorar na vigência do atual salário mínimo \Cr$ 4 mil 149 para oRioe
na empresa
Presidente Figueiredo, elevou-se para Cr$ 2
moderna
São Paulo). As indeni^ões no caso de
prestação de assistência médica foram fi xadas num limite máximo de Cr$ 21 mil 294. Os novos valores prevalecem para to
Lnix Mauioaça
dos os bilhetes de seguros que estejam em vigor em 1° de maio e para aqueles que forem adquiridos até a data em que o valor 'II .
iHzan 08 mestres que s economia é a cáteda da ®>casse. Tal afinnattvii decorre do coocdto de bem ®*>«iõoiioo. reservado à utilidade que precndte a
oe referência seja novamente reàüistado. Os novos bilhetes, porém, deverão ler, tam bém, um aumento do prêmio anual cocado
coodiçèo esmdal de ser escassa e, asdm, capax de
tornar-se datada de valor. O ezoaplo ocatumez. usado para ilustrar essa verdade teórica, o do ar qne
que o produto do seu trabalho atual poua cobrir. Bm
novas conquísias sociais. Nlo taportando o grau de
coonbmica. Por isso mamo, a chave do seu
avanço atingido pda legislaçfto do trabalho e de prmidênda, o fato é que o desenvolvimato eoo-
JORNAL
Ressegt^ do Brasü), Ernesto Al-
DO
que, pelo menos por enquanto, ainda é abundante e
BRASIL - 3-5-80)
gerencial está oa sabedoria com que se com
binem, para o máximo de rendimento comercial, ca
Os valores correspondem a um re forço de reservas que se dpgHnam a
tou, no ano passado, um superávit de
eventuais pagamentos de sinistros —
92,3 milhões de dólares (Cr$ 4 bilhões
são mera estimativa, tendo em vista
528 milhões)
os resultados negativos das segurado
Segundo dados estimados pelo
londrinas eidgem que o reforço das
ngidoB e quantitativos das formulações unüateral-
homan. »er complexo que transcende os ffitériot ®«te eooDométricas.
reservas seja contabilizado na conta
estimativa não venha a se constituir
tende-se menos para ajustar o homem ao
Irabalho, do que para ad^tar-ee Inversamente o
va a posição do escritório naqueles
trabalho ao homem, através de nova dtecía em ei-
anos.
Balindo o presidente do IRB, a
empresas, no entanto, não são autori
carteira do escritório do Instituto em
através do IRB
Vtiortuu- o trabalho, porta. não ê s6 rooompcn-
«'lo em crtrha medida monetária. Isso seria atirá-lo livre jogo das fatias do mercado- O tema é bem rico. j4 que envolve agente produtiva "sui í®«ia". cuja análise náo se esgota na simples di-
valores dos prêmios, as autorida^
apenas 40,5 milhões de dólares. As
do externo - operação feita apenas
^'dade econâmira, pds é para seu bem-estar que se ®<s»ttm eacionam os nstemas produtivos.
encerrado, não Incluindo, portanto, os
em pagamento — o que toma negati
zadas a colocar resseguros no merca
importante íatcr de produção e seu agente iiiw ® homem — consthul o fim último de toda ati-
mmsio de um mte econômico. Al está cm fooo o
de dólares em prêmios. A maior parte lhões de dólares), pois o IRB aceitou
^orizaçfto do trabalho. Afinal de contes, esse é o
Apesar de o balanço ainda não estar
de lucros e perdas — mparno que a
da aceitação de riscos externos coube às empresas seguradoras (100,3 mi
^8® premissa básica, se outras fortes raaSes nlo wttitsem, por ai mesma bastaria para expHcar e justiftor a moderna tendência empresarial para a
res na área marítima, naqueles anos.
resseguros no mercado externo envol veram o pagamento de 48,5 milhões
— * agoootma. Abmn-se com isso largos à gestio de pmwal e ás relações humanas, ramos importantes da Administraçáo, que
^n Qoipando da ttfda de raloritar o tra-
Londres aceita riscos que envolvem um total de prêmios entre 80 e 90
e otimizar sua efídtecia. cercando-o para tan-
o dos roquiütos capazes de influendar-lhe o rm-
milhões de dólares (até Ci^ 4 bilhões 415 milhões) por ano.
Prejuízo
dtmoito.
Anima a avançada empresa moderna o propósito
lOF
®®raial de criar adequado ambiente de trabalho, an
wtBos náo aò materitia. mu também morais e
o escritório do IRB em Londres
apresentou, até o finai no ano passa
o Sr Ernesto Albrecht afirmou,
lhões de dólares), com o somatório
também, que a elevação das alíquotas do lOF (Imposto sobre Operações Fi nanceiras) nas operações de seguros
do, uma posição negativa de 6 mi lhões 378 mil libras (mais de 12 mi
das posições dos últdmos quatro anos,
No entanto, seu departamento de
- fixadas^agora em 2% no seguro de vida, acidentes pessoais e do trabalho
laejuíao operacional do escritório cor responde a apenas 3 milhões 80 mil
e em 4% para os seguros de bens — náo prejudicaiã o mercado. Segundo informou, a arncadaçáo
cio encerrado em 1976,
do lOF DO ano passado, rtíativa ãs
operações externas esclareceu que o libras e se refere ao balanço do exercí Os resultados operacionais de ca
da exercício são contabilizados apen^ três anos após o ano de competên
cia. No ano passado, foi fechado o
balanço relativo ao ano de 1976, Se gundo o departamento de operações externas do IRB, as posições ne^tl-
escala crescente, a ele preocopa a idéia de carêacie de
nômico desperta na f<*ça de irabaU» tanto aquele smso de cartnda como aeu oorraspondente ántano
retvindicatõrio.
tes ainda não foram fechados.
ço das operações do mercado segura
Instituto, o mercado brasileiro acei
*^*•08 fatcresprodutivos de que ela disponha.
pondem a prejuízos, pois os balance
dor brasileiro com o exterior apresen
tou riscos do exterior, em resseguros, que geraram prêmios dfe 140,8 milhões de dólares, enquanto as colocações de
• jC J Í'll
náo se confinam a despesa» açamentárias ccersites
hvre- Escaase. portanto, è também o s^o da em-
DO
brecht. informou ontem que o balan
t . /li.'# í(h.!, l ■
dos nfvds salanms. O homem quer mais do qus isso, pois já adquiriu con^âteda ^e que suas
945,60.
o presidente do ERB (Instituto de
I' it.W
dcl de produtividade pdo àmptes ajuste financdro
o homem respira — bem sem vtíor eoanômico por
Resseguro com exterior deu superávit em 1979
)»■'
da força de trabalho o máximo do tentativo potm-
pelo seguro, que foi elevado para Cr$ (REPRODUZIDO
t'l
priadõgicos. Nos dias de hoje difidlmoite se obtta
É de observsta» ocnente qne emeümria das ccochções de trabalho já 4Í0 se processa «penas por vU legai. A snpresa tem assumido cada vez mais papel saliente nessa evolução, concedendo vmtagens para fortalecer o retadouunento com o seu quadro de peasoai e assim oonduri-loà maxbnizaçâo de produ tividade. O seguro serve bem como exonplo novos rumo» de um a«ceote número de empresas Já não satisfaz ao bommn o trabalho que lhe garanta o provimento de necessidadei presata. Be sabe qtw terá necetddade» futuras para aa
preparar-se. cmo a d»ineipHidede|roltoâoeal por
doença, \dhice ou acidente, ou «mõ a da joria
aposentadoria por tempo de aerviçe. Por sua vuz a
conpresa também sabe que para tudo Isso exlate a
n-evidência Sodal. mas reconhece qne p6 esK eequesna nlo basta e, para complsnatáto, institui em
dos seus enpregados os benefldoa dos ssuraa
de vida e de acidentes peasoalt. Bsaa é uma das razões que erpbca, sem dúvida, o eUraoftfinário im pulso atual do seguro de vitk ea grupo, 00 Pala. Tal seguro, por sua extrema versatifidade, tean condições de atender praticamente a toda «otteosa e variada gama das atuações e doa problemas finan
ceiros que se vinculam ao rlsoo da bicerteza da
duraçáo da ^da humana. Ê um avançado e efiriente mecaiüsmo de poupanças que pode, como naibum outro instrumento de acumulação de recursos finan ceiros, soludonar de forma adequada e correia os problemas daqurie risco a qim a vida fa ianaoa está em pamanente exposição.
operações de seguros, somou apenas
Crt 1 bilhão 70 milhões — vohime
bastante reduzido' se comparado aos
quase Cr$ 64 bilhões em prêmios j»oduadoe pelo mercado segurador em 79 Neste ano, o Governo esperava
arrecadar um total de Ci$ 12 bühôes
BI.558*Pag.01
com as antigas alíquotas do lOF.
Após a alteração, o Báinlstro da Pa-
Emane Galvêas, anunciou que
vas de 77,78 e 79, no valor de 974 mil, i milhão 309 mil e 1 mühào 15 mil
a arrecadação prevista para este ano
libras, respectivaroente, náo corres
lOF.
seria áeCit 150 bilhões, ^^enas com o
(REPRODUZI ÍX) DO JORNAL DO BRASIL - 8-5-80) D T
CCQ *Oa n
05.80
privada Congresso da Aiiapp quer ítar kiova credibilidade ao §et©r Sob c; pütroíÍTíio da
Nscioasl
^ previdSiida Pn^i-ada (Aaapp) e com o ®poto ofidal da Superiüteidêücia de Se guros Pn";adí:s (Susep), seráo realizados, de a 21 dssíe
no Palácao das C<®veii-
Previdendário - - A atividade econômica das associações de previdência privada
atividade econdnica como atividade^eio e a aíividade-previdendária como atividadefim.
do sistema previdenciário privado
oerto no pais, alésn de posicionar, com
rio/Financeiro — O imposto de renda na
^ ^^sdonamento eaíre as diversas
eiíidade de previdÊnda privada aberta, A atividade-fim e o sistema tributário na-
"dadea c o got^mo, tio sentido de alc^P^ra que nâo haja problemas de
ni^ no àaícma representado peles ™^íepio3. COMO ^AF*T1C1I?AS . odam paríidpar do Cosigr^o da
PfpJPP Dlem
os que atual no setíMr da privada abo^a, instituidoras de ^ coaoessfio de púbUcos ou de ren-
aur.^ ^ ift^pveseutuíites empresas seç^Wtfas. )á que a Ld 6 (k 435/77 autorizou »»j_,®^Pnnhias a operar planos desde que 1^*0 de Jaiidro, as fichas de ins-
PeS? 1^^ serSenador oicontradas na sede da à Rua Dantas, 74, 12. " A inscrito deve ser paga QD qual-
2 — Comissão de Dirdto Tributá
donal, Imumdade.
3 — Comissão Técnica-Aiuarial — Os coatratoa cm curso dcs planos adaptados, A
sustentação técnica desses planos para a sua viabilidade. A dicáciá da Ld n? 6 435 na alteração de dáusulas contratuais, a cor reção mondária para o$ contratos em curso, A correção monetária diversa da estabe
lecida na Ld n? 6 435, Compatibilidade do
àstcma dé previdência privada com o aistona securitário, Seus eídtoa técnicos e
jurídicos. Analogias, diferenças e Umhea.
4 — Comissão de Direito Qvil/Dirtíto Comercial — Sodedsde de Pessoas, Sodcdadc Ovil sem fins lucrativos, Asso
ciação, Natureza Jurídica, Tipo assodativo idml para o desenvolvimento da previdência
ao Banco Brasileiro de Des-
privada aberta. Órgãos assodativos, A As
lof^. i^adesco) e tem os seguintes varenr»^ rqjreseatante — CrS 3 mil; dois
gificação dos assodados. O assodado
— Cr$ 5 mil; trás represm-
CrS 11 niil.
^ 200; quatro rcprocntantcs
® dnco representantes —'
■^ÀRIO
f
aberta para a ccmsocução de seus fins, A
^ objetivo principal é analisar, eni ^Ofuadidade, sob todos cs aspectos a atual
?^uma defiaiçSo para o setor, pelo diá-
''
de Previdência Privada Abata: 1 — Comissão de Desmvdvimento
® 1? Mostra Nacàcual da Prevideada
®®prft5aB s^uradcsus que dêetn todo o spoio e colaboração para estc-s ev^to^.
I
Cem esta ficalidede fd dnbcsr&do o
seguinte temário para o Congresso Nacioasl
9^ do Parque Anbembi, o 1? Congresso e
l^vsuia Aberta. A Feuaseg recomeodou às
!
militam no ramo..
tema «rÉs dias, OS integrantes do Sis*®íuid Procurar política a ser pQj. ^ pelo setor, dcíinir que tema representado, «q^jyj^gos anos, importante fator de ^«8rar
tódo-eoonômico para numerosa população, concorrendo para inentidades previdenciérias de Pnvado entre si c as empresas que
sembléia G@nl nas Asiodações. A liber dade nas disposições estatuárias, A das-
qualificado. O participante chamado as
sociado ou bendtdário. Os contratos em curao tios planos adaptados e dos planas
não adaptados. A^sustenta^o Técnica des ses planos para a sua viabilidade. A eficáda
da Lei n? 6 435 na alteração de dáustãas contratuais. 5 — ComissSo de Aplicações — Apli-
<açôes, A Lei n? b 435 e as reservas dos planos bloqueados, Reserva c sua concdtuaçBo, A Resolução n? 460 e os novos planos. Suas ooowqtiêndas.
BL5&8*Pãg.Q2*12.05.8Q
Uso de retentoF
é indispensável O motor turbinado proporciona maior ren dimento ao veiculo, porfei nfio elimina o pro
M
a. Lâmpadas, inclusive supOTtc, protegldaí
sutiiiims
por globo de vidro hermctkamente fechado.
blema da liberação de fagulhas, sendo tio pe
rigoso quanto o convencional. Eíta é a justifi
b. Chaves e interruptOTes pr<Xegida por
cativa da Ctanissâo Técnica de Seguro Incêndio e
caixas blindtuias.
Lucros Cessantes da Fenaseg para não dispensar estes motores da exigência de uso do reientor de fagulhas.
plosão; e
c. Motores elétricos blindados e á prova de ex
Seguro obrigatório de autoã vai a Cr$ 945,60 AatÔolo José libório
A decisão foi motiv^a por consulta feita por
empresa seguradora que teve um segurado que pretendia tornar desnecessárioousodoretcnicr, sem prejuízos da Qáusula 301, da TSIB. Em
d. Fios condutcres embutidos em tubos rigidos de metal.
tomóveis t demais veículos automotora de vias ter
Fica, ainda, entendido e concordado que a
dezembro do ano passado, a Comissüo Regional de Seguro Incêndio e Lucros Cessantes, do Sindicato das Empresas de Seguros Privados do Rio
inobserv^cia desta cláusula implicará, eni caso
de Janeiro examinou o assunto e resolveu en
prido o disposto acima, na mesma proporção do
caminhá-lo á apreciaçio da Comissão Técnica da Fenaseg.
de sinistro, a redução da indenização a que o segurado teria direito, na hipótese de haver cum
prêmio pagò para o que seria devido se nãoconstasse da apólice a presente cláusula.
PARECER
A Qáusula 301, conforme se pode verificar
O parecer da Ccxnissâo Técnica foi o seguin
pela TSIB, é empregada em locais de namento de substâncias Inflamáveis,
te:
•
tar de cada recipiente, e no edifício ou edifkrios
reduzida a margem de incêndio c, principal' mente, explosão, pela eliminação de algun fatores que possam coeitribuir para a sua
que constituírem o risco, não haverá emprego de
eclosão. Dentre os fatores eliminados, encon
chama aberta cu de temperatura artificial, nem
tram-se as fagulhas, oriundas de diversas fontcs< entre as quais, os escapamcntos de veículos.
Fica entendido e concordado que, nas áreas
de depósito ao ar livre, num raio de 15 m a con
quaisquer trabalhos de manufatura, conserto, emendas ou soldagem de vasilhames, recipientes ou invólucros, nem tampouco o emi)rego de veículos, guindastes ou quaisquer outros
aparelhos mecânicos, a não ser os movidcs p<xforça manual ou elétrica. Os veículos destinados a carga ou descarga
que entrarem nas áreas de depéeitos ou que en costarem nos edifícios referidos, deverão estar
providos de retentor de fagulhas e, quando dotados de carroçarias metálicas, suficientemenle terrados. Outrossim, como iluminação ar
tificial, somente será permitida a eletricidade,
O maor turbinado proporciona r^or ren dimento ao veículo, porém não elimina o pro* blema da liberação de fagulhas, sendo tão pe rigoso quanto o convencional.
recer desta ccmússão que;
Os veículos equipados com motores lur^ Qáusula 301.
kili
em todo país e, principalmente, no Rio de Jáneiro.
Na "Justificação" do projeto, o Senador citou o caso do assalto ao Ibtel Nfiramar, de OTde foram levados cerca de Q$ 11 milhões em
fj
H 1
seguro é a garantia mínima'que pode ser oferecida pelos estabelecimentos de categorias.
Na proposição o Senador diz que todos os hotéis classificados pela Embraíur coin três ou mais estrelas deverão, obrigatoriamente, promover o seguro que cubra os bens de propriedades ou posse dos hóspedes contra eventuais roubos ou furtos no estabelecimen
A Fenas^ resdveu constiluir tcrabém um Gi'Upo
ti
de Trabalho para estudar os problanas ds resseguro e retroccss&o, cxordenado pelos dois indicadot e in
tegrado cinda por Jorge do Marco Passos, Eduardo
Ribáro. Ruy Francisco de Farias c José Felipe (juedes.
Codifique durante este período o coefidsite de atualização monetária c as indenizações devidas às
Ramo incêndio fas curso
vítimas,
"O pagamento de indenização pela seguradora
luntanienie com as indenizações por mcete c m^ud«,. foi alterado o limite de reembolso de despesa P^açào de assistência médica, que agora é de 21,294. Todas as oovas^ indenizaçÔ» vfto prevaleço- para todos os bilhetes de seguros que escjMn an vigor no dia 1? de maio havendo apenas a
ualtzaçào do prêmio nos bilhetes novos.
ííoubo de automóveis
decorre do fato e o&o de suas circunatândaa e in
depende da apuração da culpa do proprietário do veículo, do seu condutor, da {sõpria vítima ou de ter ceiros." A decisão foi tomada pela 2^ Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Sâo Paulo, por unani
midade. acompanhado o voto do relator, desembar gador Pinto de Sampaio, na noelaçâo Cfvd número 279 251.
®*Dpanhia3 de seguros, especificando nome»
Em outra decisão, a 2? Câmara Cbel do Tribunal de Justiça de Santa Catarina deddiu qtie a indeni zação é devida cora a seguinte emenda: "o laudo daborado pelos peritos de trânsilo leva uma presun ção de credibilidade, enquanto nâo destruído por provas mais convincentes. Todo coodutc^ de velcuk), antes depenetrar em outra via pública ou de transpor via preferencial, deve assegurar-se de que pode efetuar a manobra san perigo para os demais
®^pradores. endereços idereços e as suas caracttflsticas.
lauáríos. A invasão de preferenciai prepondera sobre
tomar conhecimento de que i Secretaria de
^urança acaba de criar a Delegacia de uc Roubo i\uuw«j de uo otaóveis, a Federação Nacional das Empresas dc
^uros Privados e de Capitalização (Fenaseg) JA CTOU às companhias seguradoras a necessidade de
De acordo com os técnicos da Fenaseg. a Deie-
eventual excesso dc velocidade na caracterização da
timá' I contribuiçãoAutoraóvàs irá prestar uma inesao mercado segurador. Assi-
culpa, para efeito dc indenização; e a culpa prepon
9ue. para isso. torna-se indispensável ura in-
derante decisiva c autônoma ■ leva à obrigação de in
denizar. exduindo a cooccxrtocia de culpa.
de infòrmaçto entre as sociedades se-
Q^^ cras e o órgão, fomecendo-lhe os dados de que
Pagamento sem ver culpa A Sociedade Brasileira de Ciíndas do Seguro e a
IRB vende imóveÍ8 no DF
Fundação Escola Nacional de Seguros(Funenseg) es
ç^^nte e nove salas comerciais e dois pavimeotos
tão realizando, por convênio, o 23? Curso Báscode
Prect, < • ®^®"®sado8 podem obter o edital, com .e demais esclarecimentos nos scguinBancário Sul, conjunto 2.
1^
Seguros do Ramo Incêndio, em São Paulo, a partir de ontem, na Rua Manod da Nóbrega, 12B0, 4? an dar, no bairro do Ibirapuera, de segunda a sextafeira, das 18 ás20 horas, durante 100 aulas eooa40 alunos inscritos.
A finalidade do curso é fonnar pessoal espe-
dalizado pari utilização pdas soaedadei tcguradoras, empresas corretwas eempresas indutáriais e comerciais na execução e condução das taretai
habituais c específicas da carteira de incêndio, de modo ob jetiTO e prático.
1 11 e , ° andar; Bdo Horizcote — Av. Carandaí. ° andar; Sâo Paulo — Rua Manoel da
Mat-
^
andar; e Rio de Janeiro — Av.
Câmara, 171, 2? andar, sala 213. O hoatendimento é dás 10 às 16 horas.
Dia do Seguro Está marcada para quinta-feira, no Hotd Mak»-
Seguro no Terceiro Mundo
cud Raza, na Alameda Campinas, 150, em Slo
VirS.Ministro da Fazenda das Filipinas. César
Paulo, o jantar comemc^ativo do Dia Ctmtineetal do Seguro e a solenidade de posse da nova diraoria do
A PROPOSTA
«gente, por hóspede, e os htxéis poderio fèpassar, pelo projeto, até do do
saindo de 3.22% em 1%7 para 4,32% em
Néison Carneiro afirma que os hóspedes,
prêmio do seguro para as contas, mas os que
muitas vezes turistas estrangeiros, sàoprivados de todos os seus bens, inclusive dos guardados no cofre dos hctéis onde estão hospedados
não cumprirem a exigência ficarão sujeitos a multa de 50 saláiios mínimos, que poderá ser
B1.558*Pág.03*12.Q5^
\\
troccssào.
Bulcão, Dirceu Lauc» de Andrade, Niltoo Albcto
Brea^*' a realização Conesso de Seguros durante do Tercdro Mundo, do em 29 Buenos Am^ ^ representantes dc 70 países da deu Europa. Ásia c África, que a participação
dobrada era caso de reincidência.
íl
tanto na faixa do resseguro como na faixa da re-
gio Túbero. Hamilcar Pizzato, Alberico Ravedutti
to, além do seguro de vida e danos pessoais bCTeficiando os hdçpedes ou seus dependentes. O valor dos seguros deverá corresponder, no mínimo, a lOOvezes omaior salário-mínimo
dinheiro e jóias, sem que houvesse seguro para cobrir <x prejuízos. He acredita que este seguro vá inclusive estimular o turismo no país.
m
sutrendü até >ncrfênciaa físicas.
capacidade retciUiva do Sistema Seguraskjr Nacioaal,
prêmio de Cri 945,60 que para os proprietários dos veículos que fizerem agora o seu seguro obrigatório ífirào validade por um ano. mesmo que o governo
accr<^ para pessoas físicas ou jurídicas, de Da««*^ aviso de licitação publicado na semana A °jornal do commercio. Prarfrl**^ pública em que serào definidos ca cemhçj. realizada no dia 17 de junho, às 15
nos hotéis
plentes. respeaivamatc. do Grupo de Trabalho constituído pelo irb para prcmovcr ratudos aobce a
Os automóveis de passeio vào passar a pagai o
29 (í, Setor Bancário Edifício Sul, Seguradoras-Brasllia. lote foram ccáocados àno venda ^ Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), pela
obrigatório
.'I
Ram<a Burlamaqui dcMeUo, Fernando Piazza, Sér
apariir dei? deste mês.
ta para operar corretamente.
Seguro será
para hotéis classificados com trés ou c mais es traias, justificando que estão se tornando uuiuanao frcqü&iies os assaltos contra hotéis de turismo
que atualizou os coeficientes de correção monetária,
pelas
Para que seja oficiado à Oilc que é de pa
devendo as instalações de luz c força elétrica
o Senador Néison Chrneiro í^resentou um
ou invalidez fiei-manentc da vítima, devido a decreto
mensalmente ao titular daquela espe
obedecer às.seguintes condições:
projeto v,v ,v.i jjeto de lei instituindo o seguro 'obrigatório
restres foraro elevadas para Cr$ 106.460,40 nos casoa de acidentes dc trânsito em que resultem morte
rada a relação dos veículos sinistrados vendidos
VOTO
nados não estão sujeitos à dispensa da dos rctcntc^es de fagulhas, para a apl*^^"®
i 'Vi
Aa indenizações do seguro obrigatório de au
Mvados e da Capitalização (Fenaseg) indicou os diraora suplentes Geraldo de Souza Frotas e An tônio Paulo NOTonha para membros eíaiw» e su
aiü-
arrecadação mundial de prêmios está
assmaioQ que, emtwra isto representa uma
^âvel melhora, ainda não fez justiça do potencial ^ Terceiro Mundo, que congr^a mais de 100 coro 75% da população mundial.
Capacidade retentiva
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização de São Paulo. Os eventos estão mar cados para às 19 hcxas.
Além do presidmte do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), Ernesto Albrecht, do Superintendente de Seguros Privados (Susep) já confu-maram a aua presença os presidentes das divo-sas entidades que
integram o sistema sindical do seguro privado
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brasileiro, ccmo empresários c corretores dc São Paulo e diversas Estados. Até ontem, não havia outra solenidade marcada para comemorar o Dia Continental do Seguro, prin-
^almoitc no Rio de Janeiro, onde ficara as sedes uos prinapais órgãos governamentais envolvidos com
A Federação Nacional das Empresas de Seguros
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o setor de seuumK
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 6-5-80) BI .558*Pãq.04*12.05.80
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NO (061)-03/80
Resoluções de 28.04.80:
l. ' i.
01) DIVERSOS ASSUNTOS - SINISTRO DE AUTOMÓVEIS.- Tomar conhecimento da nota public^ da na capa do Boletim Informativo da Fenaseg n9 556, de 28.04.80, a respeito de remessa de relação de veículos sinistrados, vendidos pelas seguradoras, a fim de atender solicitação feita pela Superintendência de PolTcia Judiciaria.(F-657/70) I ' -'
02) RELAÇAO de VETCULOS roubados.-
Tomar conhecimento da carta CT-1142, de 26.03.80,
de uma associada, solicitando que a relação de veículos roubados__publicada perio dicamente no boletim, passe a ser feita mensalmente e comunicar a mesma que
"l;
seu pedido será atendido.
l •
■ri.
o
(210390)
03) TABELA DE VALORES IDEAIS PARA CARROS ESTRANGEIROS E VETCULOS NACIONAIS (ÔNIBUS , CAMINHÕES, ETC. ), EXCETO CARROS DE PASSEIO NACIONAIS.-
Aprovar, por unanimida
de, o voto do relator no sentido de: 1)- que ^aprovada a nova Tabela, devidamen te atualizada, seja a mesma submetida aos Õrgaos superiores para sua aprovação e imediata vigência. (220374) 04) AUTOMÜVEIS - TARIFA OFICIAL - COBERTURA DE FROTA - ARTIGO 15 DA TSA - CAT.OO Anexar as peças do processo ao processo de nÇ 790681. (800157) ■t
)
C E I C A
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M- .
{,
N9 (062 ) - 08/80
Resoluções de 30.04.80: 01) CRITÉRIOS E RESOLUÇÕES DA CEICA
A Comissão examinando diversos casos em
que
enumerados; diante da complexidade dos casos, o plenário resolveu reapreciar assunto na próxima reunião da CEICA.
o
poderá caber redução nos descontos, resolveu estabelecer os critérios a
£
!' r
A)
seguir
Existência de motores elétricos ligados a duas fontes de energia^ elétrica, sendo uma pública e outra privada (gerador) de acionamento automático: sem penal idade.
B)
■y
Existência de motores elétricos ligados a duas fontes de energia elétrica, sendo uma pública e outra privada (gerador) de acionamento nao automático: penalidade de 10% no desconto cabível na situação ideal.
'iv .VI li
í
■O I
C) Existência de motores elétricos ligados a uma fonte de energia elétrica, pú blica ou privada (neste caso obrigatoriamente de acionamento automático): penalidade de 20% no desconto cabível na
situação
ideal.
(800227) BI.558*Pãg.01*l2.05.80
"VflT'
02) LAUDOS TRIMESTRAIS DE INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO DE "SPRINKLERS". -
A seguir, a Co-
missão apreciou diversos Laudos Trimestrais de Inspeção e,- em conseqüência, ado
tou as seguintes decisões: a) PEDIDOS DE INFORMAÇÕES COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS: W
- 760949 - Cia. Fabrica de Tecidos São Pedro de Alcântara. - 771447 - General Electric do Brasil S/A.
■!
- 780539 - Cia. Nacional de Tecidos Nova América. - 790390 - COBAFI - Cia.Bahiana de Fibras.
b) RECLAMAÇÃO PELA AUSÊNCIA DE LAUDOS TRIMESTRAIS: - 771446 - Philco Rádio e Televisão Ltda.
C
ATA
I
T
S
I
L
C
NO (063)--04/80
Resoluções de 29.04.80:
01) REESTRUTURAÇÃO DA RUBRICA 364
MADEIRAS - DA TSIB.-
Por unanimidade, foi deci-
íido arquivar o processo.
■ (730627)
02) SOCIEDADE INTERCONTINENTAL DE COMPRESSORES HERMÉTICOS SICOM S/A - RUA CEL.
JÚLIO
AüaUSTO DE OLIVEIRA SALLES, 478 - SAO CARLOS - SP - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO InDITT DUAL. -
a) Por 11 votos contra 1 foi decidido acatar a decisão da CSI-LC em
nao
conceder a renovação da tarifação individual, ate que hajam condições favoráveis, b) O voto vencido foi favorável ã concessão.. . (770267)
03) COMISSÃO TECNICA DE SEGUROS INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO.- Por unani_ HTdade, foi decidido tomar conhecimento do inteiro teor da carta PRESI-016/80, de 14.03.80, da Fundação Escola Nacional de Seguros, comunicando' que em reunião de 30.01.80, houve por bem decidir que se processasse a desativação dos seus Centros de Pesquisasse de Estatística . Esclarece, ainda, a aludida correspondência: "C£ tno as Comissões Técnicas dessa Federação se utilizaram durante vários anos da Assessoria do Centro de Pesquisas Técnicas, cumpre-nos informar que face a decisão
l
>'
acima tomada, foram dispensados os serviços dos profissionais que o compunham, ces
sando assim essa condição de Assessoria Técnica."
(7710997
OLVEBRA S/A IND. E COM. DE ÜLEOS VEGETAIS - AV. BENJAMIM CONSTANT, 2.923 - LAJEA-
jo - RS - PORTAS CORTA FOGO.- a) Por unanimidade, foi decidido tomar conhecimen to do inteiro teor da carta CRILc FENASEG n9 16/80, de 09.04.80, do Sindicato do Rio Grande do Sul , comunicando o encerramento do processo, b) Por unanimidade, foi decidido arquivar o processo. ( 780536) seguro INCÊNDIO RESIDENCIAL FACULTATIVO A PRIMEIRO RISCO.-
i'
Por unanimidade,
ícidido encaminhar copia da proposição dos Sindicatos, marcando o prazo de ■iias para a resposta.
foi
30
(781104)
Enquadramento TARIFARIO - ART. IS da TSIB.- Por unanimidade, foi decidido homol£ gar a decisão da CRILC do Sindi^cato do Rio Grande do Sul considerando o risco ana lisado na classe 1 de construção.
(7908247
0). USINAS DE OXIGÊNIO AO AR LIVRE - S/A WHITE MARTINS - AV. BRASIL, 13.629 - RIO
OMeIRO - RJ - CLASSIFICAÇCAcn^IFARIA DA CONSTRUÇÃO.-
DE
Por 10 votos e uma absteTi
Çao foi decidido negar o pedido, pelo fato do mesmo nao encontrar apoio na TSIB. (800021)
BI.558*Pá9.02-»12.05.80
■ ' i..:
t .i ;
08) FRANQUIA EM COBERTURA ACESSÕRIA DE VENDAVAL / FUMAÇA
Por unanimidade,
cidido encaminhar o item "a" para a CPCG e_o item ^'b" para o IRB conforme abaixo: a) que seja
informado o Sindicato de Sao Paulo de que, para aplicaçao
franquia prevista nas cláusulas 224 e 225 da TSIB, o MVR a ser considerado e ° vigente na data da contratação do seguro, b) que seja alterado o tópico das cláusulas 224 e 225 para: "Fica estabelecida a franquia de 1% da importância segurada de cada item, limitada, para cada mesmo seguro, ao mTnimo de 1,5 maior valor de referencia vigente no PaTs na data do evento, e ao máximo vezes aquele valor, casos em que será aplicada proporcionalmente aos
indenizáveis de cada item segurado".
^ .
(8001U i
09) ADICIONAL PROGRESSIVO - SEGURO INCÊNDIO.- Por unanimidade, foi decidido res^n' der a consulente, nos termos adiante, obedecida a mesma ordem das indagações:
a) que as mercadorias e materias-primas^depositadas nos setores de
fabricaç ^
e/ou linhas de montagem estão sujeitas a incidência do adicional progressivo, menos que estejam em fase de fabricaçao;
b) que pelo termo "em deposito", constante do Artigo 129 da TSIB, entende-se o cal ou locais onde se encontrarem estocadas as mercadorias e/ou materias-pi"'''^^ ' independente dos mesmos serem ocupados por outras atividades do Segurado, e
única, a verba abrangendo as mercadorias e/ou matérias-primas em fase de Ig, ^ çao e as que estiverem depositadas no mesmo risco isolado. Caso sejam estipu^^^g das verbas distintas, a verba relativa as mercadorias e matérias-primas em de fabricaçao nao estará sujeita ao adicional progressivo.
porcento), pela existência de extintores, aplicável ao risco em referência, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 26.03.80, data do pedido da requerente, de vendo a mesma incluir na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular nQ 19/78, da SUSEP.
(800166)
J. MACEDO S/A - LOJAS FRIOLAR - RUA BARAO DO RIO BRANCO. 5 72 - FORTALEZA - CE-CON
1'ESSAQ DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco porcento), pela existência de extintores, aplicável ao risco em referencia, pelo de
vendo a mesma incluir na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular nQ 19/78, da SUSEP.
(800167) -
cendio com os nQs 1 e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 26.03.80, data
do pedido da requerente, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusula 308 previs ta na Circular nQ 19/78,da SUSEP. (8001697
Ia
a) O anúncio luminoso quando instalado dentro do Risco, estara coberto pei^ ve rb3
(8001 18)
11) CONSULTA ART. 10 - SUBITEM 10.1 DA TSIB.- Por unanimidade, foi decidido ra^ífí car o voto da CRILC do Rio Grande do Sul, como segue: "que para o seguro nhos depositados em barris de carvalho não é necessária a aplicação da taxa
bro prevista no subitem 10.1 da TSIB.
J. WCEDO S/A - LOJAS FRIOLAR - RUA BARÃO DE STUDART, 2.010 - FORTALEZA - CE - CON CESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco
0. MACEDO S/A - LOJAS FRIOLAR - RUA BARBO DO RIO BRANCO. 1172 - FORTALEZA - CE
consulente que:
própria e ser taxado na Rubrica 015.
na
planta-incêndio com os n9s 1 a 5, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 24.03.80, data do pedido da requerente, devendo a mesma incluir na apólice a Cláu sula 308 prevista na Circular n9 19/78, da SUSEP. (8001567
tONCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Aprovar a concessão do desconto de 5%(cin CO por cento), pela existência de extintores, aplicável aos riscos na planta-in -
10) ANÚNCIOS LUMINOSOS - ENQUADRAMENTO.- Por unanimidade, foi decidido informar de Maquinismos, Moveis e Utensílios. b) Quando instalado fora do risco isolado ou na parte externa, deverá ter
Aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco
por cento), pela existência de extintores, aplicável aos riscos assinalados
prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 26.03.80, data do pedido da requerente,
c) que para efeito da cobrança do Adicional Progressivo, deve ser considerada,
-
16) J. MACEDO S/A - LOJAS FRIOLAR - RUA JOSE AVELINO, 566/580 - FORTALEZA - CE - CON. CESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
COMPANHIA QUIXADS - COMERCIAL E IMPORTADORA - RUA BARAO DO RIO BRANCO, 810/814
-
TOfiTALEZA - CE - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Aprovar a concessão dõ desconto de 5% (cinco por cento), pela existência de extintores, aplicável ao ris_
CO em referência (térreo e mezanino), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a__contar
de
28.03.80, data do pedido da requerente, devendo a mesma incluir na apólice a Cláu Sula 308 prevista na Circular nQ 19/78, da SUSEP. (8001747
(800' ■ íd^
12) CLASSE DE OCUPAÇÃO PARA RISCO OCUPADO COM PROCESSAMENTO DE DADOS.- Por unanir í de, fõT decidido informar ao Sindicato do Rio Grande do Sul que esta CTSILC ^ i
COMPANHIA OUIXADA - COMERCIAL E IMPORTADORA - AV. ALMIRANTE TAMANDARE, 435 - FOR- CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
Aprovar a concessão do des-
l tende que, nos termos da consulta formulada, o enquadramento adequado seria rub j
^oTíto de 5/i (cinco por cento), pela existência de extintores, aplicável ao risco
ca 197, sub-rubrica 10, da TSIB.
28.03-80, data do pedido da requerente, devendo a mesma incluir na apólice a Cláu
(8001^
em referência (térreo e IQ andar), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar
sula 308 prevista na Circular nQ 19/78, da SUSEP.
de
(8001757
13) J. MACEDO S/A - LOJAS FRIOLAR - RUA BARÃO DO RIO BRANCO, 644/646 - FORTALEZA
'I'
CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
taCENTER COMERCIAL S/A - AV. ALMIRANTE BARROSO, 411 - FORTALEZA - CE - CONCES -
Aprovar a concessão do desconto
(cinco_^por cento), pela existência de extintores, aplicável ao rISCG em referên^j^
cia (térreo, 19 e 29 andares), pelo prazo de 5 (cinco) anos^ a contar^de 24.03; datado pedido da requerente, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusula prevista na Circular n9 19/78, da SUSEP.
3^^
(80015>/
^AO^E DFSCONTO POR EXTINTORES
Aprovar a concessão do desconto de 6°/ (cinco^or
Cefít^ pela existência de extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-in
cèndio com os nÇs 1 e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 28.03.80, data do pedido da requerente, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusula 308 previs ta na Circular nQ 19/78, da SUSEP. (8001777
14) J. MACEDO S/A - LOJAS FRIOLAR - RUA BARAO DO RIO BRANCO, 589/591 - FORTALEZA
CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.- Aprovar a concessão do desconto de 5%P^
i i> I
CO por cento), pela existência de extintores, aplicável ao risco em referencia, fÇ Io prazo de 5 (cinco) agos, a partir de 25.03.80, data do pedido da requerente,
vendo a mesma incluir na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular n9 19/78, ^3
SUSEP.
(800154)
15) J. MACEDO S/A - LOJAS FRIOLAR - RUA BARAO DO RIO BRANCO, 921 - FORTALEZA -
CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
CE
Aprovar a concessão do desconto de 5^ (ciri
CO por cento)", pela existência de extintores, aplicável ao risco em referência,pj
Io prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 25.03.80, data do pedido da requerente, dj vendo a mesma incluir na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular nQ 19/78, ci3 SUSEP. (800155) BI.558*Pig.03*12.05.8g
if' •:
ri. i"i
BI.558*Pá9.04*12.05.80
aamm
mms
STir:^í»tíli
DIRETORiA E CONSELHO diretores efetivos presidente Cl inio Silva
19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo
i
19 secretário
í'
Hamilcar Pizzatto
[ji
29 secretário
Ruy Bernardes de Lennos Braga.. 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa r'.
29 tesoureiro
Délio Ben-Süssan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Buríamaqui de Mello
conselho fiscal (efetivos) Augusto Godoy Alberíco Ravedutti Bulcao Jorge do Marco Passos
conselho fiscal(suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendonça
gerente adm.e financeiro Renato Senise
EXPEDIENTE boletim informativo fenaseg
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Emptesas e Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável
Clinio Silva editor
Luiz Mendonça {Reg. M. T. n9 12 590) redator
Mário Victor (Reg. M. T. nP 11 104)
REDAÇAO Rua Senador Dantas, 74
129 andar
Tels : 240 2299 - 240 2249
240 2399
240 2349
Este Boletirn está registrado no Cartório do Registro CivH das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG.
Tiragero: 2.300 exemplares
ii"i
ANO
XII
RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO DE 1980
N9
559
RESENHA SEMANAL
1
O Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, encaminhou ofTcio ao Presi-
dente do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Ernesto Albrecht, pro
pondo a constituição de um Grupo de Trabalho, composto de elementos do
e da FENASEG, para estudar um novo critério na divisão de riscos de
plantas*^
í^etroquimicas, tendo em vista as elevadas somas seguradas em indústrias do genera
Segundo o Sr. ClTnio Silva, somente_na Carteira Incêndio o valor dos seguros rea lizados pelas diversas indústrias sao atualmente da ordem de US$ 2 bilhões. ( ver Seção da FENASEG)
O
A Fundação Escola Nacional de Seguros promoverá a partir de 2 de junho o XXIV Curso Básico de Seguros-Ramo Transportes, que tem como^objetivo principal formar pessoal especializado para execução e condução das ta
*^fas habituais e especificas da Carteira Transportes. Para isso, acaba de divuT 9ftr o programa geral do curso, que abrange, entre outras disciplinas. Teoria Ge-
do Seguro, Seguro de Transporte-MarTtimo,Matemática Comercial, Noções de Di
gito e Legislação do Seguro, {ver seção da FUNENSEG)
Q
O Presidente do IRE, Sr. Ernesto Albrecht, declarou ã imprensa que a renovação de contratos de resseguros este ano envolve valores entre 26
^ milhões e 30 milhões de dõlares. Na ultima guarta-feira, encerrou-se ^0 Rio de Janeiro o encontro anual da Administração e Técnicos do IRB com os prin Ripais "brokers" e ressequradores do mercado internacional, quando foram negocia-
Jís as bases para a renovação dos contratos de resseguros do mercado brasileiro.
(Ver seção IMPRENSA)
Nos Estados Unidos, o mercado segurador defronta-se com um novo proble A ma, que pode resultar em sérios prejuyos; a suspensão de comercio com > 1 a União Soviética, proposta pelo Presidente Carter. De acordo com ana Ise de Stuart Emrich, muitas seguradoras estão receiosas do cancelamento de inu-
FENASEG
J^ros contratos comerciais, o que provocaria indenizações no âmbito do seguro de nscos políticos, (ver seção RESSEGURO INTERNACIONAL)
O Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, encaminhou ao Superintenden
Q
te da SUSEP, Sr. Francisco de Assis Figueira, projeto de Tarifa e Con-
-.
dições de Apólice para seguro-saúde (reembolso de despesas e assisten-^®^'
Ia medico-hospitalar). O projeto, elaborado apÕs consulta feita as ^compãnhias 6guradoras, objetiva adaptar aquele seguro as necessidades e conveniências dos Juarios potenciais, contribuindo para a sua expansão de vendas, (ver seção
da
^ENASEG) A Superintendência de Seguros Privados encaminhou ofTcio a FENASEG code seguros; Sacis-Sociedade Administradora e Corretora de imóveis e Se^
jUros Ltda., e Saly Rodrigues Lemos. O primeiro corretor -revela a SUSEP- infrin j
9lu o disposto no subitem 3.8 das normas anexas á Resolução CNSP nÇ 13/76; o se«ündo violou o subitem 3.8 c/c subitem 3.8.1 das normas anexas a Resolução mencio^ ^da. (Republicado por ter saído com incorreção no Bi - 554)
DI RETOR IA
ATA NO (068) -08/80
Resoluções de 13.05.80:
Oficiar ao IRB, solicitando que seja abolida a exigência de autenti
cação da assinatura do proponente do seguro de acidentes prevista no comunicado DEVAP-002/80.
pessoais, (760583)
^2) Tornar conhecimento do ofTcio do Sindicato das Empresas de
Seguros
Privados e Capitalização do Estado de Pernambuco, comunicando que o Presidente daquela entidade solicitou e obteve licença do cargo por tempo indeterminado. (F.259/61)
1^'
N
^3) Sustar a substituição de membros de Comissões Técnicas, tendo em vis ta a proximidade do termino dos respectivos mandatos e a
de novos para a recomposição daqueles õrgãos.
I
elaboração
(770352)
04) Expedir circular ao mercado, recomendando o comparecimento de
todas
as companhias de seguros ã Assembléia da Sociedade Brasileira
de
Classificação de Navios, a realizar-se no dia 20 do corrente,
is
16h, na Av.
Rio Branco, 20 - lOQ andar.
(770145)
! i.
r. g {
!'l,
BI.559*Pag.01*19.05.8Q
; !■
Rio de Janeiro, 12 de maio de 1980.
FENASEG-P-1 863/80
Sr.
Francisco de Assis Figueira Superintendente da
^^perintend^ncia de seguros privados
Com base em consultas ao mercado, esta Federação
^^aborou o anexo projeto de Tarifa e Condições de Apólice para seguro - saúde (>■6611100150 de despesas de assistência médica e hospitalar). No atual regime de cobertura e taxas
vigorando
cerca de quatro anos, aquele seguro ainda não conseguiu expansão de ven-
em nTvel que se supõe viável em função da procura latente. DaT a cônsul ^'eita às companhias de seguros, no propósito de captarem-se subsídios pal^ormulação de um plano melhor adaptado as necessiçlades e conveniências usuários potenciais. <. 'í >1
Esperamos, assim, a aprovaçao dessa Superinten -
^®"cia para o projeto agora encaminhado, que substituiria as normas da Circu SUSEP-59/76. Antecipadamente gratos pela acolhida de V.Sa., re
''ovamos os protestos de elevada estima e consideração, subscrevendo-nos. Atenciosamente,
CiTnio Silva Presidente
■!
V
conf.
texto.
BI.559*Pãg.02*19,05.80 .1)
n lí V
'í^ttAValfirirtfilífV •
-1
A-3J.V
-A.M iiiif ,ill,.l> •
r
CAPj.TULO
H
1
,
n C0ECE'1TUACA0 -
ELEM]':ETOS
'iJ
realização do seguro
GERAIS
o seguro será realizado, seja ele "Contributário" ou "Não Contribjl tãrio" apenas nas duas formas a seguir previstas:
1. GPni-O SEGUR/iVEL
l!.' i
Ê' o cronjunto de pessoas devidamente caracterizado na apóliot)/
6.1. Exclusivamente para os segurados principais; ou
geneo em relação a uma ou mais características, expressas po^'
6.2. Para os segurados principais e seus dependentes seguráveis
culo concreto ao mesmo empregador.
nos
termos do item 5,
■
acima,
t \
I
1.1. O seguro poderá abranger Empresas coligadas, controladas _ *^^35 subsidiárias integral do E.stipulante, de acordo com a tei
ceção.
Sociedades Anônimas. 2.
6.2.1. Neste caso, a cobertura do seguro deverá^abrange.r obri gatoriamente, todos os dependentes seguráveis sem eji nOmero mínimo de
ESTIPULANTE
segurados
#
ir!
É o empregador ou a Associação de funcionários do mesmo que contrata o seguro cora a Sociedade Seguradora.
í^unca poderá ser inferior a 20 vidas, para fins de aceitação e
2.1. O Estipulante fica investido dos poderes de representaÇ^-^^;jíi'Í '
Índice mínimo de adesão
Vidas, para fins de manutenção.
segurados perante a Sociedade Seguradora, devendo ser
nhados ao mesmo, todas as comunicações ou avisos inercnt^ apólice, inclusive alterações de importâncias segurada^/
^
como inclusão e exclusão de segurados.
GRUPO
vel efetivamente aceitos no seguro , cuja cobertura esteja eu»
^ .«4 .jCj
Ê o empregado, associado ou dirigente do Estipulante
'
efeti"^'
p - 1
segurado iguraao principal: pr
a)
viúvo (a) desqultado (a) ou divorciado a
dLde que haj^J
quadramento no____ dispôs to nas leis brasileiras sobre a matéri^ filhos, enteados e ruenores considerados dependentes, de a 'O I n(
com o regulartiento do inioosto imposto de renda . 5.1.
verificação
:3'
ACEITAÇÃO DE SEGURADOS
No inicio de vigência da apólice, somente poderão ser incluídos o5
tratamento de saúde e que tenham no máximo ate 60 anos de idade,po
dendo ser segurados os componentes com te nas garantias principais do seguro.
idade superior,exclusivameR
component es do grupo segurável, deSvdC que suas inclusões sejam am solici solicltadas_dentro tadas de 30 (tri nta) r e^ dias apôs a„ data da ^„_pectiva respectiva adniiss adraissao no Estipulante, sem carência, os novos
peitado o limite de idade de 60 anos.
cônjuge?.
b) Companheira (o) no caso do (a) segurado (a) ser solteiro >- ^./I ;■ 'N'
8.1. O Estipulante de^^erá possibilitar ã Seguradora a
9.1. Apôs o inicio de vigência da apo lice, poderão ser incluídos t
DEPENDENTES SEGUKAVEIS
O seguro poderá ser extensivo a todos os seguintes dependen tCJi ):í
Será de 90% do grupo segurãvel.
componentes do grupo segurável que estiverem em plena atividade profissional, ou seja, que nao estejam afastados do trabalho parí^
SEGURADO PRINCIPAL
5.
'1 !■ ,1
mentes oficialmente instituídos.
Ê, em qualquer época, o conjunto dos componentes ' do grupo
í ■ • 1 ''
I
íi I" r
da composição do grupo segurável, através da exibição de docU
SEGUR-ADO
aceito no seguro.
lá
9.2. Haverá, obrigatoriamente, carência^de 6 (seis) meses contado^ a partir da data da inclusão na apólice, para os
componente^
que estavam afastados do trabalho, para tratamento_de
no inicio de viaência da apólice e para aqueles cuias soes foram solicitadas apos 30 (trinta) dias das datas
i.f! 4'
saúde /
incld da^
t' '
respectivas admissões no Estipulante.
jndo ílH-iPos ^ os cônjuges ou companheiros pertencerem ^
Quando mo
çrupt) seguravo]., ambos seiao considerados como Scg^i-*^
Principais, seudo os filhos considerados dependentes li:
de
maior
salario. , .1
''i
BI.559*Pag.04*19.05.80 It.alK . í 'i d«i>Ni'
BI.559*Pág.03*19.05>^
9.2.1. Nao havera carência para os reembolsos provenientes o-;
^^.3. Para os i^ijhos, Enteados e Menores que vivem sob De{''cn(.ieáci:i
acidente-pessoal; entendendo-se como tal, o evento
cío Scguraao
alusivo e diretamente externo, súbito, involuntário
violento, causador de lesão física que, por si s6 o b a) Com o casamento;
dependentemente de toda e qualquer outra causa torne necessário um tratamento médico.
b) Quando deixar de ser considerado dependente, de ..cordo
com o rugulíimento do Imposto de Renda.
I
9.3. Os dependentes seguráveis (item 5), enquadram-se no dispos^^'' no item 9 supra. 10
Serão excluídos da apólice os segurados principais que:
^0 terrestre, com q seu tratamento ou de seus dependentes ^cecorren tos de doença ou acidente, sendo que, no caso de despesas efetua,
a) Solicitem exclusão por escrito;
b) DeixeiTi de ter vínculo concreto com o Estipulante;
^as no exterior,o reembolso será feiro em moeda nacional ao5.
c) Venham a se aposentar por qualquer motivo, exceção feita a
ce, que se aposentarem por idade ou tempo de serviço e des
Í3.I. Por evento entende-se todo o conjunto de ocorrências e/ou
que o prêmio continue a ser pago através do Estipulante.
serviços de assistência
pa
ciente.
'
,^51]
Í;_IVRE ESCOLHA
b) Com o desaparecimento do vínculo entre o componente e e lante, inclusive nos casos de aposentadoria, ressalvadc'.'^^
^Qberá ao segurado a total livre escolha de médicos,hospitais, clí
sos previstos na alínea "c" do item 10;
á^'
c) Quando o componente solicitar a sua exclusão do grupo seg^ CESSAÇÃO DO SEGURO DOS DEPENDENTES
A cessação do seguro dos dependentes do segurado principal' rá nos casos previstos a seguir:
ocO
^Icas e laboratórios, desde que legalmente habilitados.
^IMITES DE REEMBOLSO
Correspondem âs importâncias máximas a serem reembolsadas para ca garantia da apólice, caso seja sinistrado o componente, cstabe
■'•ocidas em quantidade de U.S. (Unidade de Serviço) fixada pelo :-\i
jjistério da Previdência e Assistência Social, pelo valor vigente dia da efetuação da despesa.
12.1. Para Todos os Dependentes
a) Com o cancelamento da apólice;
Escala
b) Com a cessação do seguro do segurado principal;
É a grcdação das importâncias m.áxiraas a serem reembolsadas,
c) Com o cai:celamento da Cláusula de Inclusão de
para cada garantia da apólice,
da apólice. 12.2. Para os Cônjuges
a) Com a homologação do desquite ou divorcio; b) Com a perda da condição prevista no item 5.b,
.1^
'
ção diagnóstJ.ca e termina com a alta médica concedida ao
O seguro do coniponente cessará:
i!'
'
médico-hospitalar, verificados
após o início de cobertura,que tenham por origem ou causa o mesmo acidente ou doença. O evento se iniçia com a comprova
11. CESSAÇÃO DO SEGURO DO SEGUR.ADO PRINCIPAL
'íM
brasiiei
^a, ao câmbio oficial de venda da data do comprovante da acspesa ,
despeitado o limite de cohortura estabelecido na apólice.
gurados com mais de 5 anos de permanência ininterrupta na
12
Objetivo do seguro
o seguro tem por objetivo, garantir dentro dos_ limites estabeleciclüü na apólice, para cada evento, o reembolso ao segurado das das E^esas mêdico-hospitalares ou pagamento direto a pessoa física ou jurídica prestadora do serviço, efetuadas em qualquer pa>-te do glo
EXCLUSÃO DO GRUPO SEGURADO
a) Com o cancelamento da apólice;
I3.
tratar de companheira.
do
Limites
de
Reenibolso
aos componentes do - -rupo se
gurado, determinada era função dos salários ou cargos dos s'ê gurados Principais, sempre que os lamites de reeiT\]iolso forem igu.^is para todos.
não
15.1.1.
para
Sempre que o segurado passar de umia categoria
outra superior, haveríi uma carência de 3 (três) me ses sobro a diferença dos limites de reembolso, a contar da data do aviso do Estij-^ulante á Seguradora
i i!
■Vidamente incluídos na apólice
BI.559*Pág.06*19.05.80 B1.559*Pag.05
r
A
19.5, Ressalvada a hipótese prevista no item 19.2, o cancelamento
16. FR/^NQUIA
da apólice, no caso de seguro contributário, somente se
da
rá quando expirar o prazo de sua validade, isto é, no
an^
versário da apólice, ou, antes disso, se houver o mutuo
e
expresso consenso de todas as partes contratantes: lante, Segurados e Sociedade Seguradora.
Será obrigatória a fixação no plano de franquias dedutiveis,
Estipu
a) Em ü.S. para as garantias principais, do acordo com os nivei^ cobertura estabelecidos no Capitulo III;
j^NOVAÇÃO DA APOLICE
b) Em percentual do limite de cobertura de cada garantia acessü*^"
A apólice será renovada, automaticamente, no fim de cada ano sua vigência.
16.1. Alem das franquias obrigatórias,- o plano poderá prever quias percentuais, para qualquer tipo de garantia.
20.1. A Sociedade Seguradora ou o Estipulante, mediante aviso pré vio de no mínimo 30 (trinta) dias do termino de sua
de
valida s
de (aniversário), poderá deixar de renovar a apólice. 17. PRÊMIOS
Os prêmios seraò devidos mensalmente e não poderão ser inferiore^^,jC resultante da aplicaçao das Disposições Tarifárias
aue
.const^
Os formulários para realizaçao do seguro, cujo texto deverá
o Capitulo III destas Normas. 17.1.
' FORMULÁRIOS RELATIVO AO SEGURO ser
aprovado pela SUSEP, são os seguintes:
Os prêmios serão fixados para cada garantia da apólice
J
quantidade de U.S., reajustando-se seus valores ãutomãtiC^A
21.1. Proposta
A proposta para emissão da apólice, deverá conter as
Condi
te, com vigência a partir do dia 1? do mês sequinte ao ^ justamento do valor da u.S. pelo Ministério^da previdênci^
ções Gerais e Especiais do Seguro, devendo ser assinada
Assistência Social.
Io Estipulante.
21'2. Apólice
X8. CUSTEIO DO SEGURO
A apólice que vier a ser emitida em face da proposta,
O custeio do seguro poderá ser:.
râ conter as Condições Gerais e
Ngp ContributSrio - em que os componentes -io pa^am prêmio, J/
1=) Contributário - em que os componentes pagam prêmio total ou
deve
Especiais do Seguro.
21.2.1. A relação dos segurados e seus dependentes, deverá constar da apólice e/ou aditamentos ã mesma.
indo o ônus do seguro totalmente sobre o EstloulAte. 21.3
cialmente.
Certificado Individual
O Certificado destinado a cada segurado principal como
.19
pe
com
A apólice será cancelada obrigatoriamente, mediante aviso pr£;;4|
provante do seu seguro, será numerado e deverá conter o no me do segurado, seguido da expressão: "e seus dependentes * incluídos na apólice", se for o caso, nome do Estipulante , nÇ da apólice, limites de reembolso e franquias.
vel com as condições mínimas de manutenção.
21.3.1. Será dispensada a emissão do Certificado quando,
cancelamento da apólice
de no mínimo 30 (urinta) dias, se a composição do grupo a nV' za dos riscos vier a sofrer alterações taisTue a tornem inco^^ 19,1
i
Se o Estipulante deixar de recolher á Sociedade
direitos aaqja.riQios e caracterizar
aprooriaçao indébita'
jeita, portanto, as cominações legaisT ^
19,2.
Ç(
através da rede bancaria, os prêmios pagos pelos segurado? A
pto nao dto-a mouvo ao cancelamento do contrato, P9U , ^
^ .de seguros "Não Contributário" poderá seL a apólice, eiri qualquer época, por mutuo e expresso con das partes contratantes, isto é. Sociedade Seguradora e Nos
casos
e^.m folha ou outro critério semelhante. 21.
Declaração Pessoal de Saüde
Tratando-se de apólice com adesão facultativa dos componen tes do grupo segurável, a Seguradora poderá exigir de
cada
participante, bem como dos seus dependentes seguráveis,Deola ração Pessoal de Saüde.
pulante.
BI.559*Pig.08*19.05.80 BI.559*Pag.07*19.Q5.§2
a
critério do Estipulante, o mesmo for substÍL-Uido ' por regimento interno de pessoal, prova de desconto
1
r \
•r
\
22. formulários TNDISPENGaVEI S ao RCmbolsq
22.1. Para reembolsos referentes às garantias principais do segurO' além do aviso de sinistro, s rão exigidos os comprovantes oO
22.2. Para reembolsos referentes ãs garantias acessórias, serão O-A
ginais das despesas efetuadc ; e o Relatório de Alta Medics '
gidos os comprovantes originais das despesas efetuadas e Fceir. tório Medico contendo diagnóstico, exames requisitados,indi^^^ ção terapêutica e/ou tratamento realizado.
contendo os seguintes quesitos;
a) Numero de apólice; b) Estipulante;
COMISSÕES
c) Segurado Principal;
Somente poderão ser concedidas as seguintes comissões:
d) Paciente;
23.1. Comissão de Corretagem
e) Idade - Data de nascimento;
Será fixada em determinada percentagem do prêmio, não podendo
f) Diagnóstico da doença, acidente ou estado patológico produziu diretamente o tratamento realizado;
• ser superior a 5-6 (cinco por cento).
,
g) Outros diagnósticos que não contribuiram, ou contribui^^^
23.2. Comissão de Administração
apenas secundariamente, para a causa acima; ■ ^
Poderá ser concedida ao Estipulante até o máximo de 3% (três por cento), do prêmio, desde que o mesmo administre efetivam^íjl
h) Resumo do tratamento realizado;
i) Se houver tratamento cirúrgico, especificar tipo de
te o seguro.
ção realizada; J.
REAVALIAÇÃO ANUAL DO PRÊMIO
j) Tipo de anestesia empregada e tempo de duração; k) Complicações surgidas durante o tratamento, decorrente
Em cada aniversário da apólice, será calculado um índice de
doença ou acidente;
1) Exames_compl3mentares realizados durante o período de ternaçao para controle de evolução-
corte
ção de prêmio, cora base nos exercícios anteriores, de acordo com .Disposições Tarifárias, constantes no Capitulo III destas Normas. <{
m) Resultado do exame histo-anãtomo-patológico da peça c gica ou biópsia em geral;
n) Se houve necessidade da utilização de outros serviços rante a internação hospitalar especificar qual on eletrocardiograina, eletroencefalograma, transfusão de gue, monitorizaçao, diãlises, medicamentos, alirnontaç^ dietética, fisioterapia, etc. ;
o) Data da internação;
p) Data da alta;
'
q) Data e locais de atendimento do segurado em rel^Ç^^ ^ atual doença, acidente ou estado patológico;
r) Dados dos médicos assistentes e tipos de serviç^^
^ /
sionais prestados;
J
'-i,
:
, :
K-y-.',,
s) Condição atual = ourado, melhor, pior, outras ( escla em Observações).
f, ••
llv
BI.559*Pig.09*192^'
BI.559*Pãg.10*19.05.80
/ /
r ■/
I !I
\
CAPÍTULO II
2.2. As diárias hospitalares nos casos de clinica médica, somente
GAPANTIAS - LIMITES DE REEMBOLSO - DESPESAS NÃO COBERTAS
1.
GARANTIAS
serão passíveis de reembolso em fase agudti, que exijam inter namento hospitalar por risco de vida^ou sofrimento intenso '
que não possam ser tratados na iesidência do segurado devida
DO SEGURO
mente justificado pelo médico assistente e constatado
As garantias do seguro sÍo as St::guintes:
despesas '.it
"
principais
1 - Diãrias Hospitalares
em U.S. , de acordo com o porte da cirurgia, abrangendo:
2 - Despesas Hospitalares
a) Exames complementares indispensáveis, para controle da evolu ção da doença, realizados após a internação hospitalar e ate a data da alta hospitalar;
- ACESSÓRIAS 4
- Consultas Médicas
5
- Exames Complementares
6
~ Tratamentos Fisioterápicos
7
- Tratamentos Dentários
8
-
l.li
't|)i
hospitalares
■ Serão reembolsadas as despesas hospitalares até o limite do plano
3 - Honorários Médicos nos Casos de Internação Hospitalar
'I í!i'
pelo
médico da Seguradora.
b) Medicamentos, anestésicos, oxigênio, transfusões e demais re cursos terapêuticos ministrados durante o período de interna ção hospitalar;
Taxa de sala de operação, inclusive material utilizado, de
'
acordo com o porte cirúrgico;
Unidade de terapia intensiva, quando e enquanto determinado pc
Partos
Io médico assistente.
O seguro, obrigatoriamente, deverá abranger as três
O plano de seguro deverá esitabelecer
principais.
limites de reembolso se
parados para:
1,2. O seguro poderá abranger uma ou mais garantias
Clínica médica; DIÃRIAS HOSPITALARES
Serão reembolsadas as diárias hospitalares até o limite ào em U.S. /i i[ ]'■ i'" í 'li
■.
,,'1 '
a) Internação;
12 O
U.S., de acordo com a Tabela do INAMPS.
c) Alimentação.
c"'
mo de 180 diarias por ano em um ou mais eventos. Quando
■"{/ (
H
3.1.2
Entende-se como cirurgia de médio porte, quando os ho
norários profissionais do cirugiao estiver entre 41 a 120 U.S. , de acordo com a Tabela do INAMPS. 3.1.3. Entende-se como cirurgia de pequeno^^porte, quando
;■ ifi i'. it
Cirurgia de pequeno porte,
norários profissionais do cirurgião for acima de
o tempo medro de permanência para o evento, limitado f
't.y
d)
1.1. Entende~"se como cirurgia de grande porte,quando os np
b) Serviços gerais de enfermagem?
2.1. O reembolso das diãrias^hospitalares será feito de '/ i' '
Cirurgia de grande .porte; Cirurgia de médio porte;
f
(Unidade de Serviço) , abrangendo:
1
?■ ' , I ,'
b)
oS
honorários ■profissionais do cirurgião nao ultrapassai
cando
o
excesso.
2.1.1. Para' efeito de determinação do Tempo Médio de cia, serão obedecidos os critérios adotados INAMPS.
de 40 U.So , de acordo com a Tabela do INAlMPS. Estão também abrangidas nesta garantia, as pequenas cirurgias tais como: eletrocoagulação, extração de unhas, retirada de cistos sebáceos, incisao e
drena
gem de abcessos superficiais, panariçios, lipomas, pe quenas suturas, biópslas de pele, furünculos e extra ção de corpos estranhos superficiais.
r
Jí
BI.559*PãgJ)*]9.i^'
BI.559*Pagd2*19.05.80
/
A multiplicidade de exames de idêntico valor semiológico, para ^ elucidação diagnostica, somente será considerada se . 1,
' HONOPAraOS médicos nos casos de íiospitalizacz-^q
garan
tia os exames inúteis, supérfluos ou redundantes, ou ainda, os
realizados a pedido do segurado para uso próprio sem a
Os honorários dos módicos e seus auxiliares, serão reembolsa^
Quando houver necessidade 'Jo concurso de um ou mais tas, seus lionorârios somcnLC serão passíveis de base de inúltJ.pl.os da Tabela de Honorários Médicos do
compÇ
tente fundamentação médica.
o limite do plano referente a múltiplos da TABELA DE DICOS DO 1NAÍ4PS para cada evento. 4.1
devidamon
te justificada pelo médico assistente, excluindo-se da
''Ji
6.3. As despesas decorrentes de exames referentes ã avaliçao do tadc de sanidade (check-up), nao serão reembolsadas.
os
TRATAMENTOS FISIOTERÃPICOS
diante relatório do médico assistente justificando a ne^
As despesas com tratamentos fisioterápicos, serão .reembolsadas
ate
o limite do plano com base em múltiplos de U.S,, para cada tratamon _
4.1.1
to, com no máximo 10 aplicações.
og
Nao será admitido o reembolso referente a desp^-^^' tuadas com mais de um médico por especialidade-
4.1.2. Nos casos de
cirurgia, a assistência pré e po?
7.1. Somente serão passíveis de reembolso as aplicações executadas por fisioterapeutas oficialmente registrados e credenciados,
oV^\v
f
diante indicação expressa do médico assistente.
ria, está incluída na Tabela de Honorários fi>'^^ a cirurg.i.a. 4,1.3
7.2. A repetição de tratamento somente será aceita se devidamente justificada através de relatório do medico assistente.
Nos casos clínicos o limite de reemLolso será de sita hospitalar por dia.
Tratamentos dentários
5- CONSUI.TAS MÉDICAS
As despesas com tratamentos dentários efetuados após 6 meses da clusão do segurado na apólice, abrangendo exclusivamente radiogta
As coiisultas médicas realizadas fora de estabelecimento hosp^
fias dentárias, extração dentária sob anestesia local e^obturação /
serão reembolsadas até o limite do plano com base em multíp^^
serão reembolsadas até o limite do plano, com base em múltiplos
Ü.S., para cada consulta, devendo o plano estabelecer de consultas por componente.
«VI
5.1. Somente serão reembolsadas as despesas com consultas
■
■
no qual conste expressamente o diagnóstico da afecça^ tada, sendo facultado ao médico, inserir no recibo o di^^
CO pelo CÓdico Internacional de Doenças (C.I.D.T. V. , '!
■
a) Radiografias dentárias;
b) Extração por dente; c) Obturação de qualquer tipo por dente;
vidamente comprovadas através de recibo do médico consuí
5.2
de
U.S., separadamente para:
8.1. Alêir, das limitações por tratamento, o plano deverá prover limi
As despesas com repetições de consultas, junto ao mccnio^/cb para controle e acompanhamento do tratamento ou de compl / fSo d "i rrnfiS f-1 ppi . somente snmnn-l-íí serSo reembolsadas _ Aa.\T\.(S çio diagnostica, qjando_ devi justificadas por relatório médico.
te anual em li.S. por componente. 8.2
O segurado deverá apresentar, para obter reembolso, alem
do
competente recibo de honorários ou Nota Fiscal, o esquema
den
târio e^relatõrio discriminados das radiografias, extrações e
obturaçÕes,realizadas.
6. EXAMES COMPLEMENTARES
AL
Al lar,^serao passíveis do reembolso até os limites do plano co^
PARTOS
Os exames compiomentares realizados fora de estabeleciemnto R
em múltiplos da Tabela do INAMPS, e com limite anual em d.S- ^
^
As despesas com partos normais ou cesarianas indistintamente reembolsadas até o limite do plano, estabelecido com base em
multi
pios de U.S.
componente.
:
6.1. Somente serão passíveis de reembolso, as despesas com
^
t
indispensáveis ã pratica médica, que atendam integral!^® ^
indicação clínica e cujas requisições sejam fundamentad medico assistente.
BI.559*Pãg.14*19.05.80 í/iiií-' ' .1 ,'
BI.559*Pag.13*19
/
1) Danos físicos e lesões resultantes do uso de material nuclear Pâ
9.1. Os abortanientos, estarão cubertos; desde que espontâneos ou
ra fins bélicos ou militares, ainda que resultante de
testes /
terruinad''!)í;> exclusivaiTiente om fazao de risco de vida da partud
experiêncios, ou no transporte de armas e/ou projéteis nuclearc^#
ente ou do feto ou sofri,: fo intenso materno-fetal, devidamen te justificado pelo médico assistente.
bem como explosões provocadas com quaisquer finalidades;
2. As despesas decorrentes de caretagem,ligações de trompasr ddos de que determinadas excJ.usi^/smente em razao de risco de viã^ estarao cobertas^ mediante justificação do médico assistente-
3. As despesas médico-hospitalares . para tratamento de
ãoenÇ^^
que exijam i.nternaçao hospitalar, durante' os 30 primeiros de vida do recém-nascido, estarao automaticamente cobertas
m) Vacinas preventivas, expedição de pareceres e atestados fins privativos ou oficiais;
pafS
n). Epidemias, envenenamento de caráter coletivo ou qualquer outra * causa física que atinja maciçamente a população;
O) Inseminação artificial e atos cirúrgicos para fins de tratamento da esterilidade masculina e/ou feminina;
P)
tio das condições da apólice, mesmo que o seguro não seja
Atos cirúrgicos que tiverem apenas finalidade de controle da.
na
talidade;
tensivo a filhos.
q)
9.3.1. SSo cxpres-sarnente excluídas da cobertura ao recSm-na^'^' do, as despesas com cirurgia para correção de fimos^*
Estadas em estâncias hidrominerais e climáticas, mesmo por
ind^
cação médica; r) Atos cirúrgicos que tiverem apenas finalidade estética ou de
em
belezamento, mesmo quando justificados por relatório médico,
ex
ceção feita aos de indicação estritamente curativa, com comprova ção histo-anátomo-patológica ou exames complementares;
10. DESPES/-S NÃO C013ERTAS
S) Compra, aluguel ou conserto de equipamentos para exercício de ' reabilitação ortopédica, bem como aparelhes de correção e próte
Estão excluídas da cobertura do seguro, tenha ou não havido inte çao hospitalar, as despesas deco,rrentes de:
,se.
a} Cirurgias não previstas no código Brasileiro de Ética MÓdic^/
U. CIRURGIAS NÂO COTSISTANTES DA TABELA DE HONORÁRIOS MÉDICOS DO INAMPS
gente na ocasiao do evento; 0^
b) Tratamento dentário mesmo em conseqüência de acidente, salvc
mencionados no item 8, se a apólice prever a referida cobert'^
Ob casos de alta complexidade (transplante e implante de órgãos)
^■omente serão passíveis de reembolso quando houver previa aprovação da Sociedade Seguradora, para cirurgia a ser realizada.
c) Kemoções de paciente;
d) Despesas extraordinárias e de acompanhant-^s • e) Enfermagem em caráter particular, seja a domicilio ou em tal;
f) Tratamentos experimentais e medicamentosos
ainda não
recon^^^^'
dos pelo Serviço Nacional de Fiscalização de Medicina e g) Reabilitação em geral, salvo os casos de f.i sioterapia, se à lice prever a cobertura estabelecida no item 7;
h) Internações hospitalare.s por motivo de doença crônica,
con^^ 0"^
cença, senilidade, repouso, tratamentos de rejuvenescimento emagrecimento estetico, nas suas várias modalidades;
i) Casos psiquiátricos, doenças mentais, inclusive as que exij®"' psicanálise, sonoterapia ou psicoterapia;
j) Consultas médicas e exames compleinentares de qualquer natui para fins de avaliaçao do estado de sanidade (Check~"Up)' k) Moleritias ou clCldCuLCU ocorridos e e m conseqüência dc atos oU i" <£\ c:f 1
of^ é"
de giuTjá, revoluções, tumultos ou outras pertubaÇ'^^"'
ordem publica e de]es provenientos;
8 t,
f/ .!
:
;í
y.»559*Pãg. 16*19.05, 8o B l.559 ^Pâg.15 ^19» 05
,
\
CAPITULO IJI
3% para comissão de administração
DISPOSIÇÕES TARIFARIAS
5% para comissão de corretagem 22% para despesas administrativas ^ tarifa mínima do Seguro Grupai de Reembolso de Despesas de
AssisteJ
^ia Médica e Hospitalar, no plano temporário por um ano, renovável, estabelecida para uni nível de cobe.'':ura padrão, denominado plano padríi'^
PREmio
® para seus múltiplos e submúltiplos
Plano Padrão
Os prêmios comerciais mensais mínimos do plano padrão, por g£
í. LIMITES DE REEMBOLSO
rantia, são os apresentados na TA.BELA 2, determinados em ção da idade e do sexo.
1.1. No Plano Padrão
fun
^'2. Em Planos Diferentes do Padrão
Para cada garantia, a TABELA 1 mostra o. limite de reembolso
plano padrão.
Para níveis de reembolso diferentes do plano padrão, os
mios comerciais mensais mínimos são obtidos pela aplicação
].2. Em Planos Diferentes do Padrão
'
dos Fatores de Conversão para Níveis (FCN) constantes da TABE
LA 3 sobre os prêmios do plano padrão.
Para plano múltiplo ou submúltiplo do padrão, os lirrãtes de reembolso constantes da TABELA 1 serão-, conforme o nível de'
bertura desejado, multiplicados pelo respectivo nível, e.xpresS^^ em U.S. Permanecerão invariáveis os limites de reembolso não pressos em U.S.
'.reavaliação do prêmio
Anualmente, na data de aniversário da apólice, será calculado
um
indica de correção baseado na experiência do grupo e que serã dado por;
2, FRANQUIA 2.1. Ern Garantias Básicas
Para cada evento, haverá uma franquia obrigatória, do tipo
^K-2
tível, variável de acordo com o nível de cobertura, conforme ^ seguinte quadro:
^K-1 ■
K
0,7 (ÓEi + bEi)
*
NÍVEL DE COBERTURA
0,5
FRANQUIA
100 ÜS
IrO - 150 US
1.5
,
200
US
2,0
■K-2
K-l
200 US •Onde
índice de correção para o prêmio do k9 ano
2.2. Em Garantias Acessórias
Para cada evento, haverá uma franquia obrigatória, do tipo áeM tível, estabelecida em }0% do limite de reembolso de cada gar^/
K-2
=
soma
dos valores reembolsados no (K-2)9 ano
tia, K~1
2.3. Franquia Facultativa
soma dos valores reembolsados no (K-l)9 ano
A
Tanto para as
garantias básicas como para quaisquer das
tias acessórias, a . Segurador^i poderá, vedada a redução da
fa, estabelecer uma franquia percentual facultativa, alem
K-2
prêmio cobrado no (K-2)9 ano
K-l
prêmio cobrado no (K-l)9 ano
^K-2
índice que vigorou para o período (K-2)9 ano
K-l
índice que vigorou para o período (K-l)9 ano
^
obrigatória. CARREGAMENTOS PARA .DESPESAS i
Para o cálculo dos prêmios comercJ.ais foi previsto um carregamento ^ para despesas adnn.nistrativas e de aquisição de 30% do prêmio ciai. Este carregamento destina-se;
BI.559*Pág.18*19.05.80 BI.559*Pág.l7*19,05.80 ,
/
"\ Ficando estabelecido que: LIMITE
a) para K = 1—► b)
REEMBOLSO
DO
PJ.ANO
PADKAÜ
1
para K = 2—► considerar apenas S
K-1
,
i\'~ J.
e
, da formula
TABELE
1
K~ J.
acima.
r
5.1. Quando o índice (I^ apurado da forma acima for maior que It prêmio da tarifa minirr.a devera ser multiplicado pelo indic^ 6.
DE
Garaa n t i a s
Limiies
de
RceniLolso
Diárias
- até 150 üS/dia
e
Ilospil:alares
- período total da internação de até
8C
dias por ano em um ou mais eventos
RESERVAS
Mensalmente a Seguradora constituirá as seguintes reservas: a)
Reserva de Riscos Nao Expirados;
b)
Reserva de Sinistro
internação clínica - ate 700 US internação cirúrgica:
e
a Liquidar.
Estas reservas deverão ser constituídas de acordo cora as normas
v'J
Despesas
de pequeno porte - ate 350 US
Hospitalares
de médio porte
- até 500 US
de grande porte
- até 700 US
gentes.
7. DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1
O seguro devera abranger obrigatoriamente as garantias pais, sendo opcional a escolha de uma uLi pai_, ou j[iaxs mais yai.a garantia^
li _ c4
Honorários Médicos
até 6 vezes a tabela de honorários COS do INAMPS para çada evento.
Consultas
até 4 0 u'S/consulta
Médica?
até
medi
. ~ das_ garanti^ sorias. Devera ser observada sempre a_ extensão
escolhidas a todos os componentes do grupo. 7.2
o nível de reembolso escolhido por ocasião da aceitaçao ào
guro devera ser uniforme para todas as garantia? e
lidade dos componentes do grupo. Na hipótese de optar-se
1
4 ^ Ví
níveis de reembolso diferentes para o mesmo grupo, esteS veis deverão ser determinados em função de fatores objeti^ único para todas as garantias e para a totalidade dos comp tes do sub-grupo.
1 í Se durante a vigência da_apõlice ocorrer alteração no vaio ^
u.s. , do
Exames
Tratamentos
- até 150 US por tratamento
Fisioterápicos
- até 10 aplicações
|
ex.
e
- até 300 US/ano por participante
a Seguradora devera atualizar o valor da Rs. a
Sociedade Seguradora-
me
Coinplemen tares
19 dia do mes subsequente ao da vigência do novo valo=^- |
Neste caso, o prêmio e o limite de reembolso expresso? em rJ zeiros serão atualizados a partir da vigência considef ada
8 consultas/ano por participante
- até 3 vezes a tabela do INAMPS por
comprovãveis, tais como: salario-, sexo, cargo ou funçâo- ^ - jj Para cada sub-grupo assim formado,o nível de cobertura
e
e
até 500 US/ano por participante Tratamentos
Dentários
- obturações: ate 30 US por dente - extração: até 25 US por dente - radiografias: até 5 US por radiografia normais:
Partos
até
cesarianas:
1200 até
US
1200
US
BI.559*Pag.19*19.05.8>
BL559*Pã9.Za*19.05.80
FENASEG DE
SUGERE
TRABALHO
AO
IRB
PARA
ESTUDAR
critério de divisão
TAIUFA . M?K'TKA
PT,Ar;0
PRHiMIOS
MI-NPAIS
COMPI^CIAjAS
GRUPO
de
riscos
PAPKAO FM
IIS
^ Presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros,
TAHELA 2
! i ■!
f
^nio Silva, encaminhou oficio ao Presidente do Instituto de Resseguros do Bradg
'
e da FENASEG, que teria como finalidade estudar um novo cri
Prêmio
Garantia
^
* ^''nesto Albrecht, sugerindo a criação de um Grupo de Trabalho, consti tuTdo
ir.asc/fein
^
Fcm ^ 10
masc ^ 10
Garantias Principais
31
32
^Piicado na divisão de riscos de plantas petroquTmicas, tendo em vista o
Volume de somas seguradas neste setor industrial .
< 18 21
Oi Consultas
iMédicas
20
11
"•arici,
11
5Ío 'l. , '
Segundo o Sr. ClTnio Silva, no Polo Petroquímico de Camaçaencontra em plena operação o total de 22 indústrias, cujo somatório das imQ^ seguradas, na Carteira Incêndio, jã ultrapassa o valor de US$ 2 bilhões ,
°
Carteira de Lucros Cessantes o montante ê de US$ 200 milhões. Com a ado
■ Peln Tr...
Exames Complementares
7
11
7
Tratamentos Fisioterãpicos
2
4
2
17
2,
.
..
.
-
.
^
-
dg . ^ do tradicional critério da divisão em riscos em função apenas do risfias_ ^^®ndio, o número de riscos isolados jã excede, na área do polo, a duas cente
;i'i)
EQUACIÜNAMENTO Tratamentos
Dentários
9
' v,
Em conseqüência do elevado nível de investimentos na indús
Vi.
Fem ^ 18
'Cq
ca, uo iiiercaao mercado seyurauut segurador mostra-se interessado em que «a s..divisão em i *i;sau eiii leve em conta, também, o risco de explosão. Neste último, lembra
^
-"O,
Partos :
Vtin
44
"hi que estudar a possibilidade de danos causados "vàpour cloud expio
VA ^isto Pue tal evento oferece a possibilidade de ocorrer sinistro de
1
grande \ . ' Neste particular, ' . . de. resseguros devem oferecontinua a entidade- os contatos FATORES DE C0N\d3RSÃ0 PARA NÍVEIS
-
,
FCN
adequada, proporcionando ampla acumulação em diversos "riscos isol£ ^9"idos por "um mesmo evento".
TABELA 3
b NÍVEL DE COBERTURA
0,0
1,0
1,5
2,0
FCN
0,6
1,0
1,4
1,6
Analisando as conseqüências do sinistro emF1 ixboroughfsta-
\
% '> ern ri J
y
Ô^
pois o sinistro demonstrou que a avaliação da — perda máxima possT
petroquímicos, teria que ser feita a partir da analise dos possi veis *Jma explosão de uma "vapour cloud".
Considerando, portanto, a relevância do assunto, o Sr. ClTPresidente do IRB a constituição de um Grupo de Trabalho, compo^
Rientos das duas entidades, para estudar o problema e apresentar, sugestões Sçi.
'í
° Presidente da FENASEG afirma que novas técnicas na fixação do PML fo
Perfeito equacionamento.
íl ^íS •1- ;l
BI■559*Pãg.21*iq
BI.559*Pig.22^19.Q5.30
Escola Nacional de Seguros FUNENSEG
SEGER/Gab.-115/80
CIRCU35AK-CENS1-015/80
Rio de Janeiro, RJ, 06 de maio de 1980
As
Companhias de Seguros que operam no Estado do Rio de Janeiro
Senhores Diretores:
Fazemos referência a nossa CIRCUXíAR-CENSI-011/80,
pertinente ao XXIV CURSO BÁSICO DE SEGUROS-RAMO TRANSPORTES, a
ser
íuinistrado-por esta Fundação a partir de 0 2 de junho próximo. Referido Curso tem como principal finalidade a de
formar pessoal especializado para execução e condução das
tarefas
habituais e especificas da Carteira Transportes. Apraz-nos remeter com a presente, para o devido conhecimento dessa Empresa, o Programa Geral a ser desenvolvido e
ho qual estão explicitados os assuntos principais a serem abordados pelas diferentes disciplinas do citado Curso.
Atenciosamente, Dl SIGl
"■1 SdQTdtácle
Cxarclild
. c'^
rrcliaa
Cliiíj wj.T.rj tí j Cn:;l,n3
BI.559*Pag.Q1*19.Q5.8Q
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG
CENTRO DE ENSINO
XXIV
CURSO BÃSICO DE SEGUROS RAMO TRANSPORTES
RIO DE
DISCIPLINA:
JANEIRO-RJ
TEORIA GERAL DO SEGURO
PROGRAMA
CONCEITO DE SEGURO - FINALIDADE - CARACTERÍSTICAS i!
O CONTRATO DE SEGURO: CARACTERÍSTICAS, ELEMENTOS ESSENCIAIS INSTRUMENTOS
PRÊMIO: CONCEITO, P. ESTATÍSTICO E P. COMERCIAL - PARÂMETROS PARA CALCULO - PRAZO - TABELA DE PRAZO CURTO
INDENIZAÇÃO: I.S. - PERDA TOTAL - FRANQUIA - O RISCO ' SEGUROS PROPORCIONAIS: VALOR DE NOVO - 19 RISCO RELATIVO
% seguro a 1? RISCO ABSOLUTO
seguro a 29 RISCO
Reintegração segurado E SEGURADOR C0SSEGUR0 E RESSEGURO
BI.559*PÍ9.02*19.05.80
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG 10 CENTRO
DE
ENSINO
O CONTRATO DE SEGURO PRIVADO
10. I. - A FORMAÇÃO DO CONTRATO DE SEGURO A PROPOSTA
XXIV
CURSO bAsico de seguros ramo transportes
A APÓLICE DE SEGURO 10.2. - O CONTRATO DE SEGURO
RIO
DE
JANEIRO-RJ
CONCEITO
CLASSIFICAÇÃO DISCIPLINA:
OBRIGAÇÕES LEGAIS DAS PARTES
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO DE SEGURO
NÜLIDADES E ANULABILIDADES DO CONTRATO DE SEGURO
10.3. - PRINCIPAIS CLÁUSULAS CONTRATUAIS DE NATUREZA JURlDI
PROGRAMA
CA
SUB-ROGAÇÃO DE DIREITOS PONTO 1
-
0 DIREITO CONCEITUADO COMO CIÊNCIA
PONTO 2
-
0 DIREITO CONCEITUADO COMO NORMA DE COMPORTAMENTO
PONTO 3
-
DIREITO POBLICO E DIREITO PRIVADO
PRESCRIÇÃO cprTlROS PARA OS RISCOS DE RESPONSABILI Í0.4. - COBERTURA DE SEGUROS -
DADE CIVIL - POSSIBILIDADE JURÍDICA DESSA COBERTURA il.
11.1.
PONTO 4
-
FONTES DO DIREITO
PONTO 5
-
DIREITO CIVIL E COMERCIAL
PONTO 6
-
0 CÓDIGO CIVIL
PONTO 7
-
A RELAÇAO JURÍDICA
viP' 7.] . 1'
i;
! ,
I U
ct^TFMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVA
legislação de seguros - o SISTEMA DOS
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADO
íi f'-h
í
- O RESSEGURO
11.2. - A RETROCESSÃO
:i'
I!
O COSSEGURO
 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVA O INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRAS
- O SUJEITO DA RELAÇÃO JURÍDICA
SOCIEDADES SEGURADORAS CORRETORES DE SEGUROS
PESSOAS FÍSICAS PESSOAS JURÍDICAS 7.2.
- O OBJETO DA RELAÇÃO JURÍDICA
7.3.
- OS ACONTECIMENTOS GERADORES DA RELAÇÃO
f
FATOS E ATOS
i
JURÍDICOS
â
J
r
VÍCIOS OU DEFEITOS DA VONTADE OU DO ERRO OU
IGNORÂNCIA
DOLO
COAÇÃO
7 ■
SIMULAÇÃO
'i, I
FRAUDE CONTRA CREDORES
PONTO 8
-
ATO ILÍCITO.
í^Hl: lf v-fJi^í 'li';■
BI.559*Pag.04*19.05.80 PONTO
eií h' ; !' ■
RESPONSABILIDADE CIVIL
9
-
OS
CONTRATOS
üíí ! • .
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG
JONTo CENTRO
DE
1!. i XXIV
CAPACIDADE E TIPOS DE NAVIOS
ENSINO
CURSO BASICO DE SEGUROS RAMO TRAI^JSPORTES
7.1.
- NAVIOS CONVENCIONAIS
7.2.
- NAVIOS
RO/RO
7.3. - NAVIOS PORTA BARCAÇAS RIO DE
7.4. - NAVIOS GRANELEIROS
JANEIRO-RJ
7.5. - NAVIOS PORTA CONTENTORES 7.6. DISCIPLINA:
SISTEMAS
DE TRANSPORTES NACIONAIS E
OUTROS TIPOS
?2!íT(
INTERNACIONAIS I
-
EMBALAGEM:
I
8.1. - quantidade e intensidade de movimentação
I
PROGRAMA
t im! '
8.2. - EMPILHAMENTO
8.3. - TIPOS DE EMBALAGEM i í
8.4. - MARCAÇÕES PONTO 1
y'( li i',i '1
HISTÓRIA DOS TRANSPORTES - PRIMEIRA ETAPA, SEGUND^'
^■0 FRETES:
PONTO 2
MEIOS
DE
TRANSPORTES:
9.1. - CONTRATO DE TRANSPORTE 9.2. - CONHECIMENTO DE CARGA
2.1. - TRANSPORTES TERRESTRES
2.2. - TRANSPORTES HIDROVIÃRIOS
- NOÇÕES
9.3. - CÁLCULO DO FRETE
2.3. - TRANSPORTES AÉREOS
^ I
CUSTO DE OPERAÇÕES PONTO 3
TRANSPORTES TERRESTRES
10.1.- NOÇÕES SOBRE CUSTOS
3.1. - TRANSPORTE FERROVIÁRIO ''
3.2. - TRANSPORTE RODOVIÁRIO
3.3. - TRANSPORTE RODO-FERROVIARIO 3.4. - OUTROS I;
■ i 'I f
PONTO 4
TRANSPORTES HIDROVIARxOS
r: 4.1. - TRANSPORTE MARÍTIMO
4.2. - TRANSPORTES FLUVIAL/LACUSTRE 4.3. - TRANSPORTES RODO-MARlTIMO 4.4. - OUTROS
I.!i PONTO 5
TRANSPORTES AÉREOS
PONTO 6
CARGA:
6.1. - CARGA GERAL 6.2. - CARGA A GRANEL " f. I ! *1 t
6.3. - CLASSIFICAÇÃO DA CARGA
'ií' BI.559*P?
B1.559*Pãg.06*19.05.8Q
a
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGURQS-FUNENSEG FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNSNSEG CENTRO
DE
ENSINO
CENTRO DE ENSINO
XXIV
XXIV
CURSO BÁSICO DE SEGUROS RAMO TRANSPORTES
CURSO BÁSICO DE SEGUROS RAMO TRANSPORTES RIO DE RIO DE
JANEIRO-RJ
JANEIRO-RJ
DISCIPLINA:
SEGURO TRANSPORTES-MARÍTIMO
DISCIPLINA: NOÇOES DE MATEMÁTICA COMERCIAL PROGRAMA
PROGRAÍ-IA
'Generalidades
1-1. - DIVISÃO DO SEGURO DE TRANSPORTES MARITIMOS
^.2. - CONDIÇÕES GERAIS A "S.G. FORM". CONDIÇÕES GERAIS BRASI PONTO 1
NÚMEROS PROPORCIONAIS LEIRAS
1.1. - MÉDIAS
1.2. - PROPORÇÕES
'Gabotagem G.l. - CONCEITO GERAL DE CABOTAGEM. CONCEITO TARIFÁRIO.
1.3. - DIVISÃO PROPORCIONAL
TO DO SEGURO. VIAGENS COMBINADAS. COBERTURAS. PONTO 2
ÁMBI FRAN
REGRA DE SOCIEDADE
QUIAS. CLÁUSULAS ESPECIAIS. IMPORTÂNCIAS SEGURADAS. CR^
2.1. - REGRA DE TRÊS
TÉRIOS DE TAXAÇÃO.
2.2. - PERCENTAGENS
PONTO 3
^EguRO MARÍTIMO INTERNACIONAL ^•1. - DIVISÃO. AS "INSTITUTE CARGO CLAUSES" - ANÁLISE
OPERAÇÕES SOBRE MERCADORIAS
"INSTITUTE CARGO CLAUSES" - F.P.A, E DAS 3.1. - CUSTO E VENDA
"INSTITUTE
CARGO CLAUSES" - "ALL RISKS". AVARIA GROSSA,PARTICULAR
3.2. - LUCROS E PREJUÍZOS
PONTO 4
DAS
E REGRAS DE YORK E ANTUÉRPIA. •2. - SISTEMÁTICA PRÕPRIA DOS SEGUROS DE IMPORTAÇÃO.
IMPOR
JUROS SIMPLES
TÃNCIAS SEGURADAS. AVEPBAÇÕES-CRITÉRIOS DE TAXAÇÃO.VIS
4.1. - MONTANTE
TORIAS. CLÁUSULAS OBRIGATÓRIAS,
•3. - SEGUROS DE EXPORTAÇÃO. IMPORTÂNCIAS SEGURADAS. PONTO 5
GENERALIDADES SOBRE A OPERAÇÃO DE DESCONTO
PONTO 6
MOEDA
CIOS INTERNOS. REJEIÇÃO. CRITÉRIOS E TAXAÇÃO.
SEGUROS
6.1. - FUNÇÃO
BENEFI
FLUVIAIS E LACUSTRES
^^ITO DO SEGURO. VIAGENS COMBINADAS. COBERTURAS. CLÁUSULAS ^^RIGATORIAS. IMPORTÂNCIAS SEGURADAS. CRITÉRIOS DE TAXAÇÃO.SE
6.2.. - EMISSÃO
6.3. - CÂMBIO DIRETO
^GTRoS na REGIÃO AMAZÔNICA.
6.4. - TAXA CAMBIAL SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DO ARMADOR-CARGA
6.5. - PARIDADE CAMBIAL
^MBitO DO SEGURO. COBERTURA. TAXAÇÃO
BI.559
BI.559*Pig.08*19.05.80
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FLDJENSEG
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG .'i ii ' ' CENTRO
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ENSINO
CENTRO
DE
ENSINO *
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CURSO BÁSICO DE SEGUROS RAMO TRANSPORTES
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XXIV RIO
DE
CURSO BÁSICO DE SEGUROS RAMO TRANSPORTES
JANEIRO-RJ
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RIO
DISCIPLINA:
SEGURO
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JANEIRO-RJ
TRANSPORTES-TERRESTRE
DISCIPLINA:
SEGURO TRANSPORTES-AÉREO
PROGRAMA PROGRAMA
Kl
PONTO
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1
-
1
MEIO
DE
TRANSPORTE
1.1.
- CAMINHÃO
1.2.
-
CARRETA
1.3.
-
CONTAINERS
1.4.
-
PICK
1.5.
- LIFT VANS
1.6.
-
tj
ÍO
m
1
O TRANSPORTE AÉREO !•
ÂMBITO DO SEGURO
I „'ti
S
UP
RISCOS COBERTOS
3? EIXO
%
1.7. - CAMINHÕES ESPECIAIS
demais CONDIÇÕES DO SEGURO DE TRANSPORTES AÉREOS PONTO
2
-
SEGUROS DE RISCOS RODOVIÁRIOS *
2.1.- - APLICAÇÃO E ÂMBITO DE COBERTURA
*
*
2.2. - CONDIÇÕES GERAIS "'d
2.3. - DISPOSIÇÕES TARIFÁRIAS
'.'I ' f.
é' PONTO
3
-
Kl
SEGUROS DE RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADO^
bO
CARGA
3.1. - APLICAÇÃO E ÂMBITO DE COBERTURA 3.2. - CONDIÇÕES GERAIS 3.3. - DISPOSIÇÕES TARIFÁRIAS PONTO 4
-
SEGUROS FERROVIÁRIOS
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BI.559
BI.559*Pãg.10*19.05.80
I
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE
CENTRO
DE
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE 5EGUR0S-FUNENSEG
SEGURQS-FUNENSEG
CENTRO
ENSINO
XXIV
XXIV
DE
ENSINO
CURSO BÁSICO DE SEGUROS RAMO TRANSPORTES
CURSO BÁSICO DE SEGUROS RAMO TRANSPORTES RIO RIO
DE
DE
JANEIRO-RJ
JANEIRO-RJ
Vi : DISCIPLINA: DISCIPLINA:
SEGURO TRANSPORTES-MODALIDADES
RESSEGURO
TRANSPORTES
ESPECIAIS
PROGRAim
PROGRAMA 1
OBRIGATORIEDADE PONTO
1
-
DECRETO-LEI 12,
-
<
MODALIDADES
DECRETO 59.195, de 08.09.66 e DECRETO 60.460,
h PONTO
2
-
SEGUROS
DE
MALOTES
Condições
de 21.11.66,
de
15.03.67
i normas - circular presi-60/76 - trans-17/76
(
Í_INSTRUÇOES
PONTO 3
-
SEGUROS DE MOSTRUÁRIOS
Cobertura
!(
T riscos
1^ ÁMBI TO GEOGRÁFI CO.,
PONTO 4
-
SEGUROS
DE PORTADORES
PONTO 5
-
SEGUROS DE BAGAGENS TRANSPORTADAS EM ÔNIBUS
Planos de resseguro 4.1. - plano EXCEDENTE DE RESPONSABILIDADE
PONTO
SEGUROS
6
DE BAGAGENS
CONÇEITO DE MESMO SEGURO LIMITE DE MESMO SEGURO
!■ , . 'I, 11 1'
PONTO
7
-
SEGUROS DE OPERAÇÕES ISOLADAS ABRANGENDO OPERAÇÕE^ PORTES
FORMA DE CESSÃO DE PRÊMIOS E DE RECUPERAÇÃO PRÊMIO DE COMPENSAÇÃO DE FRANQUIA COMISSÕES
PONTO
8
-
(L.M.S.)
DE
RESSEGURO
"^•2. - PLANO EXCESSO DE DANOS
OUTRAS MODALIDADES
' !
CONCEITO
LIMITE TAXA
DE
DE
MESMO
DE SINISTRO
SINISTRO
(L.S. )
RESSEGURO
RECUPERAÇÃO DE RESSEGURO E INDENIZAÇÃO LÍQUIDA Operações de carga e descarga Penalidades
Formulários - parte prática 'l í
Resseguro no exterior
B 1.559 *Pa^'
BI.559*Pág.12*19.05.80
Vi
S'»
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG
CENTRO
DE
ENSINO
CONFLITO SOl/IÉTICO DEIXA GRANDES PREJUTZOS A DESCOBERTO* XXIV
I
CURSO BÃSICO DE SEGUROS RAMO TRANSPORTES
'I ■
RIO DE
JANEIRO-RJ Stucuut
I y
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS
TRANSPORTES
NOt/A IORQUE - Aò e/MpAe^(Xò o/íie/iTeanoi que thn nQ,gdcioò com a União So
vizZica Qjitãü na expectativa de Áobe^ òe a òaòpeynão de comício, p^opoòta pe lo ?^2ÁÍdente CoAtoA, vat deixa-loò de maoò amoAAadaó, com co^iüiato^ cancela d04 e pAejuZzoò de tiiiUtoò milkdoA de dõla/ieí>. !Tl .^
PROGRAMA
EmboAa a matonta doi> ponta-vozeò da& mp^eÁOò pondeAe^e/i ainda muito
PONTO 1
-
NOÇÕES GERAIS
1.1. - REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS 1.2. - COMISSÁRIOS DE AVARIAS OU VISTORIADORES 1.3. - VISTORIAS
PONTO 2
-
í!
ztdo poAa avatioA o impacto da medida tomada pelo PAeáidente contAa o polò comnUta ~ e^pectatmente poAque ainda e e^peAado um eàclaaecÁmento deliJoòhington òobAe 04 itenò de "alta tecnologia" a òeAm excluídos eleí> concoadam em a^iAmoA que a matotia doò pAejuZzoò òo^Acdoò não òetia pnovavelmente cobeAta poA òuoÁ apólices de -òeguAo^.
REGULAÇÃO DE SINISTROS
0-6 pAejíãzoò não éeguAado^ podeAão, contudo, òcAem cobeAto^ pelo GoveAno, no entendcA de um poAta-voz do VepàAtamento de ComeAcio. EmboAa 04 ^un
2.1. - ELEMENTOS COMPROBATÕRIOS DO SINISTRO
cionÕAto^ cíe44£ VepoAtamento aiinmm que ainda lkei> AOMta elabonoA uma iomula
2.2. - APURAÇÃO DOS DANOS - CERTIFICADOS DE VISTOB^^
OLL outAo-ò cAiteAioé poAu pagomcnto-ò, f^oi anunciado, na òemana pa&^ada, que òe
2.3. - SALVADOS
cogitava de indenizoA {^iAmaò paAticulaAa poA todo e qualqueA tipo de pAejoczo,
2.-4. - RELATÓRIOS DE REGULAÇÃO
m comequlncia da inteAdição de expoAtaçoeò de p^odutoò de alta tecnologia.
M''
O PONTO 3
-
Afeganistão
LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS 3.1. - ELEMENTOS COMPROBATÕRIOS DOS DANOS
Vi'ii
3.2. - EXAME DE COBERTURA DO SEGURO
0^ Eitadoi UMoé e.Uão ^ívidando a lnva^io iOvlUlca do Aéega^Uião com um emboJigo comeAcial.
3.3. - CÁLCULO DE INDENIZAÇÃO
v' 1 • )
PONTO 4
SUBROGAÇÃO E RESSARCIMENTO
A ^JaUonal BAoadauUng Compmg, que. adqiMJu.a oi dlKeÂXoi poAa tAan^ mitui, de Hoicou., ai OtimpLadai de ueAdo, ja eA-ta izguiada pelo LZoyd'i de Lon dJiei conOia Indenlzaçõei pofi pfLejuZzoi pon ponte, da Riliiz.a, caio oenka a pe^ dtn. Oi idui dÁjieJXoi de tnanimliido. Ela aecapefiaAla 851 do pagamento de
61
mlíhõei de dõloAei, o que aepneienta o aompaomUio na Rónea. O ieguAo de iá>eo polZUeo pode iet obtido poA empAeioi com enveitc^ wentui na Rúnta, principalmente otAauéi do Ainerican InteAna-tioncil G/i.oup e do Llogd'í> de LondAeò.
BI.559=Pãg.01=19.05. 80
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,» J ■ ; ,^^'' ■ '
, .
Wem a C)üeA4££Xó P/LÍvatz Inve^únenX CoApo/uztíon ném a fo^eÃgn C^^itcUX
ImuAjzmie AòòocÁatíon ^^atízm òO-guAo-ò na Ra&é^. Ambaí,, pon.m, acQÁXam ò^gu -òob^e 2^pe,ctilaçÕe^ com^citzli no A^^ganUtão, paZò cujo coní-ílto IntcAno e '
■■
com oò ViopoM òooÁ.ctÁ.coÁ p^QÁ-íi-ionoJim o FficòZdcntc CoJvtcA a ado-
^
coyvOiu a RÚò-òda. A OueAòeoó PAA,vcitc InvcAtmcnt Con.pon.ation [OPÍC], que ^az z^cguAo de
^coi op2Aa(Uoncilí, m paZòC/S óubdeóenvolvddoò, tem uma cota de hÁJycoò
de
^^^'ÕÕO dÕloAeò contAa exptopviaqão e guenAa, òegundo Ccuiol BcAnÁtetn, vtce "P^^tdente do VepoAtamentü deSegu/io^ò, "Aò cot&aò não pa/iecem mutto
booó,
- ob^eAvou a Sna, BeAn&teín. A ÔPÍC, poKm, atnda não dectdtu ^e PagoA alguma Indenização."
A Fo/ieign CAedtt JnòuAance Aiihociat^ion, òegunadoAa pafutccuZoA de ex
^^ç-òaá utAangedJuu que não òeguAa qualqueA tipo de negõctoó com a Rãi^ta ^ á<^o de kavcA o CongAeéòo excíuZdo eX)6e paZs da canta da FCIA,
'{'i '
poòòui
de aUcoò de 74.000 dóloAeò no Aieganá>tão. Um de òeuÁ poAta- voz£^
"Bem que podenlamoò pagoA tnde\iizaçoeA òobAe tòòo,"
^
^0 entanto, dtven^o^ admtnÃAtAadoAeí de At&coò autônomos, com tnve^ na Rãí^ta, dizem que não contAotoAom òeguAo pana òe pAotegen coiitAa no c.a6o de uma InteAdição eomcAeial do gooeAno.
"^ao temoò qualqueA ■òeguAo de^-àe tipo, a^nmou o admxnlòtAadoA de -^pe-nceA Bacwca, cujaò Jndãòtntoô Vacáòca tenaom Aecebido HO m-ilhÕe^ pa/La ioAneeeA equipamento^ e tecnologia deótlnadoz, ao^ camioo^ de
^ "^0 doi, ^ovletlcoò, em 7975. A empAeía eòtã também em}jenkada em colabo^^*^^tAução de uma uSlna pnojetada poA ela, no nlo Volga, na Rü&ò.ixa. I
'• :;íÍ!4!'ÍÍJ
-SpanceA BAeweA dlòòe que àua empAeòa e&tava ainda na expectat/^va de
CL"^ ^ Projeto òovlétlco é conòldeAado "Item cAxIaco e, Ipòo £aeto", pn.o^ decisão do PAeóldente CanteA.
^^Po.
A ContAol Vota CoApoAotlon, de UineapotU, duAante a ultxma década PflAn a União Soviética o equivalente a 50 milhões de dõlaAeò em com'
Segundo um de éeuò pohta-vozeò, não e ceAto òe oò ^eoó acoAdoò co vxA.ao a òza a/^etadoò pela atitude de CaAteA, e eòpeAa-òe ama defini Oò tlpoò de computadoAex> a òCAem InteAcUtadoò.
I t
"Ê dlficll deteAmlnoA òe oò apõllceò de òegufioò da empteòa
^
cobAl-
PAejuZzo que podeAla AeòultoA da decisão da Pneòldente. A ContAol Va~ declaxiou o poAta-voz ~ vão poòòul uma apólice coletiva capaz de cobAlA BJ.559-Pãg,02=19.05.B0
m■
oò nÁJiCOò poZZtÁcoé.
(concluía:
AvaLLmo^íi cada covU/iato d^ndiv^daaímcyvte. e dccú.dJjnoÁ
p/iccMiamoò obtoA OÁòa cobeAtuAa, tat como ^zmo-ò no IaR, no ano pcUiòado-
"Foddlamos deddU que, na aeaUdade, não desejamos segunoA a veinda
còtcünoò cRcnt.cí>, contudo, dc que quatquQJi um dc no^òoé conÜiat-Oò na
(^omputadon.es pana a Rússia [um das itens mendonados pelo Pn.esidente CanteA
òua tal tipo dc òcquâ.o." -
passíveis de seAem mbaAgados), e, ademais, as taxaS podenaam sen. mais al
^ do que, digamos, um ^abnieante de calçados pudesse pagoA."
COMTRATO Vk ARMCO
t II
0.
UEGÕCIOS COM CEREAIS
A knmco Jnc. , dc Hiddtctown, Õklo, tem um cont/iato coleJxoo I ■!
ff:
Ntppon Stcct Co^po^iatíon pana conòtmuJi, na União Sovtctica, uma ccntnal tnáca. A mpnc^a tombem cípcna pana òabeji òc e^òc contAato òcnà dc^autofu-^ ^
Os expontadon.es de ceneais dos Estados Unidos, cujos acondos comen -
peto GoveAno. Sc tal oconxeA, dc ^eÁá aotulado como outna venda cm peMP^^
eom a União Soviética, on.çados cm apnoximadamente 2,25 bilhões de dóla -
va que deixou dc òc n,eatA,zan,.
úonam cancelados pelo ato pnesidendal, .nessa/idnão a maionia desseí pne-
^^zos otAavÓs de um pn.ogn.ama governamental de eompnas, tambm anunciado pelo
^^^rdente CanteA.
"híão havenÁa cobentu/ia de 6egu/io pana da - explicou Zick Rog^^ pacòideyvte do Vepantamento de kdminutnação de Ríí,co6 da knmco. Seda como qualqucn. outAa venda de pn.oduto^ e òcnjviqoò que não òc concActizou. apenas um nisco comeAciaí que assumimos, e centmente não a pnimeiAa julgamos ten. vendido algo que, na n-cal^dade, não vendemos
Os expontadon.es oAniscm-se ainda a penden ''alguyis milhões de dÓla -
devido ã interdição, segundo uma (^onte do Ihinisténio da kgnicuZtuAa.
't
A exponjtadora Cargill Jne. , por exemplo, sediada em ^ineapoUs, peAAinda não {^oi inidada a conStAuqão da ccntnal détnica; até o
tú, segundo in^onmou Rogens, a knmco apenas concondou em pn^ovidencian tecnol gia pana o empneendimcnto.
A queda imediata de 10% das operações de exportação da Can^iU ln(upro_
^^^^dcL. p2Zo mbargo soviético - iarã baixar os preços dos cereais, e centos
contraídas eom metas de exportação deixanam de ser necessõnias devido
OutAos coaponaçõcs com inves.timenAos na Rússia podenim td-
do seus niscos atnavés do klG, cujo depantamento de niscos seguAa a
dinheiro mesmo que toda a sa^ra seja vendida, afirma um ponta~voz da em -
maio^
^ '^'^^dição do eoméAcio eom a Rússia, eò,cíareceu a mesma ^onte.
Os íuncionÕAíos da Cargill estão revendo apólices de seguros; meu. e
dos negados nessa anca. (
a empnesa possui, yia União Sovietcca, divensos clientes cujos acoados
m if I /
'f,'
tendais as apólices de niscos polZticos.
ciretoutãn-
* ^Segurou o mesmo porta-voz.
comeA
dais seniam segunados, caso viessem a sen. cancelados pelo goveAno. ent^ to, declinou em citoA o numeAo e os nomes de clientes que seniam candidatos
lí:í:
&
duvidoso" que qualquer dos prejuízos seja coberto em tais
Robent Svensk, 2Ç vice-pnesidente dò depantamento do kíG, adjrUtsaqi^^
I»
.
,
OJalMae Am, lyií,peXon. dz ieguAoi da. loaU. Vmyiu^ CoA.po>uvUon, expo^
dz zzxzcUa AzdUda m Mova íoKquz, nzgoa-^í dÓAZutU oi pmjaZzoi qaz tzAÃa zvzntuaimmtz ioéUda dzvldo 1 dzM dz CoAtzA. Todavia ,
A apólice, que Svensk sustenta ganantOi 90% do investimento, da to ^
a|o5
'^'^^dlXa qaz oualquzA um dziiZí pizjulzoi ie.ji >izMaACA.do almvzA dai
Ç.Q
"Mão creio que possam encontrar, nessa area, qualquer coisa a
ser
♦
O valon das exportações omeAicanas p(^ ^ Rússia, em itens de
alta
de seguros da Vreyius
bentuna contna o canceloitiento de uma liceaça de expontação de segunado po^
ça de iniciativa goveAnamental. O custo da apólice pode vanioA entAC
^
do total segunado, gaAante ele.
^^denada como nisco seguraveí. Ve minha parte, nunca oi nada semelhante,
Svensk in{fOnmou, outAossim, nao ten. tido ocasião de conveASoA ■ ,f
H
r/rí
clientes que tinham investimentos na Rússia.
Visse que não ve motioo
pn.edpttaA-se m entnoA em contato com dos ate que a situação ficasse ts(0 Kedda.
Ainda segundo Svensk, a cobeAtuna de niscos polctccos do AíG towO^^ -se muito pop-ulaA, nestes últimos anos, mas não esta ao alcance de todos.
BJ. 559^Pãg>03 = 19,OS./'
.
entre 150 e 216 milhões de dólares, nos últimos
^
Ve acordo com dados governamentais, o total das expor-tações amercca-
o
VoAa a União Soviética elevou-se para 3 bilhões de dólares, contra 1,6 bl~ cm
quatro
1976.
*{rAXLduzldo dc &cóSne£>^ Iyi&uA.ayiae. - 14.1.80)
gj . 559 =P'ãQ . O 4 = 1 9 .CF . SO
— . r-
Vi ■
a. 1% ID' -
sw'>jA k-
«s» Vi'
Antes disso, porém, Bob Sloan iez algumas observações ttccAca dc cada um dos três trabo-ííios e seus respectivos autores. Q^urL-tilcou dç aada cun dos tnÔs canicrcncis.tas e comentou que a cscoZha do tema "O
SzQivio na pécfLf(q. çlç
o SEGURO MA pECA^A VE Í?ggí AMPLAS
perspectivas
-
I
I
dpijçar de preyçiUr^ no çn-
£ criteriosamente, que ninguém sabia realmente o que nos reservava o dia
*
ie. amanhã, lio
g díCdcla ClC. SO. LCltMOU m f».eÂ
qW (W m(ífía,HÇaá ,
passado recente, kaviam sido ama constante e que a sitaaç.ão não tendia a al~
t2Juvi~se no iuiu;io piwtuno. Da cidade de Bristol, Peter Gartland e Valerie Pegg informam sobre a conferência anual do Chartered Insu -
Sloan apresentou, então, Honald Skernayi, CBE [Comandan
rance Institute.
tmbAo, o
tio ImpérioqueBritânico] , FÍÂescrivão-cke.ie [Mmbro do Instituto dos Escrivães) la^ío^ OA delegados Skerman era da Vradential, e que, . allm ^ Ocupado o cargo de ptiejsiÁenle do Instituto de Esctivâes, iora integrante
Md claXd e cyiÁotoAada. mayikã de. teAça-^eJjia, 27 dc do CkoAteAe.d InÁuAanc^ Iyií>t<Xate., Bob Sloan, pfieJ>Á.ciài
d
Rerl encabeçada por Lord Vearson, que, no ano anterior, se. dcdicana.
tildo do empo da responsabilidade civil.
do
789- con^eAencMi amiaí do CII.
Ao tecer comentários sobre o trabalho por ele apresen-
Ce^ca de, 850 peJ>òO(U Ugad^u ã ZndãòtUa do scgu^ '
TLe^gddoi) e, ■Tejòpe.cX^vciò e^po-òcu>-d.yivã.cUA/xm BaaaTo^. yid ^ejnd/id pabòoÁd, fuciò o
^dto
vlõj:} pcuiec^u Incomodcui o ?Ae,^eÁXo dd eÁdadt, o "ZLght HonouAdble," Coyif>2ldíiGOw TOM CLARK.E, que, d.ndugu/iou o^CA-dímeyute o6 -trabalhoA. O VhAieJJJO^ obv-ícumyvtc, não ÁC deÁxou -ímpA2Áò.lona/i peld gnande. d^^lamcAJx de. pe^òcoZ do hcguno, Wd oeA-
"O T)
ÍPA tentn iX
^
da ^0
e;>i
ç;
Embo^ o
o expor ma mensagem básica, conquanto de duplo teor. Esta exprimia ^ qual operava, mas tombem determinar {fUtuJias tendências, in^luen iorma construtiva.
AQjx7ÍÁ.zddo em BaááTjoZ, d expansão dte da TyidlLíitnJjx do òe.gu/Lo, pdntÂ.cuIjciMJ(ncyRt2. wo
ÍU
P^cieÁlo
rão koavmt mneÂonado noinlmlmMc qaalquoji companhia de zine" c&tã cento de que onganizaçõet como a CteAical Mexii.Cdt í QgnWX ^
comentou
^^E>onsabilidade do empresariado não apenas assimilar o ambiente normati ^' eio-
ddde., e/e come.ntou que., cmboAo. de^de. 1950 d Con{^eÁíncJjx do CII mo òe.
de.QOHÂZfi doò uZtmoò cinco dnoò, {^om digo quoòe. ie.nome.nal,
dos Anos 80' a Estrutura Regulamentaçlora", Skerman
Afinal de cantas, os seguradores vendiam
m
E^ublido e., assim sendo, defrontavam-se com os mesmos problemas daque
^^^cassem a venda de bens e serviços ou, melhor dizendo, tlnh.am oa seus oUihies, mo mUmio eitívwani m apu/ioA. Ai
^
acoALdo com Skerman, visavam precisamente a controlar es-
ndO dtSCO^idã/UãW de. ÁUd diJjundçãü. Entke 06 motivoz, pana &òóe cnc&cime.nto ,
c,v;c.f^tu.aE por parte do publico. Cumphia, joüAiCi^Ltõ, d índÜstrÁa
podem de&.taca/L-&e a bcteza yiatu/La.t e a po-S-cçõo CUltUAClt p/bí\JÍltgiddd dd CA-do.de,
^"^'''^t'LCLr-4>c SensZvcC ás alterações, prcpa/uidu para adaptar-sc ã& iiiamãS.
alem de i>ojd ptònazia como ccnt/w de. comunicaçÕeÁ, SOLUÇÃO: FAmCIFAR mu VE TRABALHAR r '>
Na opinião de Skerman, quando a muddfiçd da
Tendo Idnçddo iobte d conienencuca a -òua "benção" dal, o FneieÁto, como e de pna.xe em ocatlõet òemelkantet, /letUou-òC. Tna ko-
(
1,^
m de. comcçoA a UabalkaA.
de.
' Bob Sí^oan colocou em dvidamento a conienencia, dp7te/5en tando oò tneò o^tadoncò que kavtam pnepanado documentos sobne o tema "O
nd 'Pecada de, 1980",
Seguno
ÕS documentos ja kaviam sido pubilcados em "Post Mdgdzd-tó í
além de pneviamente endereçados e, supostamente, lidos pelos delegados a conicnéncia.
^ n 3<Afl
Não havia, portanto, necessidade de que os tnés aixtor.es procedessem a
Ac. tormva ineviiãvel, coau^iáfl mciíi paAtíc.cpd'í- do que 0]X)r - se f^udança.
No seu entender, seria errado interpretar ao pé da
^i^ogaçao do tipo "Esta preparado para aceitar esta propostaí v-tn legislador. A pergunta serca, na reutí-dade: "Caso não acrí
teji} algo melhor a apresentivi?" Não tuhci dúvidãs de í/uo, quaa tornasse tnevtt.ãvel, a verdadeira questãoou era saber secoma sndispteferbia aceitar a aut.o-regulame.nta.çâo concorda^t. a poA ^ de administrooãn ovfoh^m . .....j. a. >ie.gu.ícamntafao . e.xt&A>ia, ie.ndo mpo^ta poã
me 4. os
^ pocL^deA ^^^ance^oA ^<sguradores deveriam a certif,icar-se de que destinados evitar colapsos, e suas noopeca
leitura de seus trabalhos, bastando que prestassem breves esclarecimentos sobre os mesmos e atendessem as consultas e comentários dos - delegados presentes.
segurados devia ser minimizado.
^ BJt59-Pag,05 = 19,05.
ejitrutixra
Para
P^zo, era de ofM.niao que as expectativas razoáveis dos segira
Ser atendidas. No tocante a padrões financ..ei-ros em ger.aí, Bkermayi BI.559=Pãg.õ6=19.05.80
juZgava que muÁJtaò dompankíaò dz 6&gj/L06 co/utcnuavam a ojxÀhXji moAgdyiò ríe cÁXL niLuXo àqatloÁ vcÍQ-ido peXa ££g-^£ação. VdYidJio da. íEC, n^o
xnstãncla, todo tipo de proteção comentava o custo do seguro.
tayvtd, kavÁa. pfidò-òÕo no òdwtldo dd txdxnguÃA dompanditaíj de. ÁdguAO-ò
dlise que se o Hnlte de velocidade fosse reducido a 5 milhas horárias,
Efia ÁjnpoA^tawte., no òdu e.nÍ£.ndeA., convenceA o-ò dòtadoò-tnejmbaoò da BBC de qu_^ òdguAadoò òd dndontàavcuv tão adtqaadmmte, pAotdgtdoò poA uma companhia de Aoò nulUlpla {que. òepanava o ativo de. opeAoçõei de. vida e nao-vlda] como txa que. negociava apenoò uma ou outta opeAoção lòotadmente,.
ff^or a segurança - mas a que custo para a vida dos negocias e do comercio?
Bxemptificando, seria O
^^cíadc^o problema era fornecer proteção adequada aos segurados. Bxlstla, no entender, uma tendência ã luta entre segurador e consumidor; mas era também
do segurador garantir tratamento condigno entre segurados, de foma
que
fiõo subsidiasse)! os outros, fazendo -.eferéncla ao corpo de sócios brítãnlRonald SkeAman Ac''^znlu-6c tombem ao problema da
ganda e.nganoòa, admUlndo, contudo, que. uma legÁjitajqão utteAloA òobAc a qu.ei,;^o òeAla deÂnecQÃòãÂÁa òe mantldoò 00 atuais padAoej>, conòldeAadoò sati&iatõjiiQ^ , O campa do conòumo, m óeu todo, eaa uma doi peUncípalò aneat de Aelaclonam^^ entfie òeguAodoAeÁ e òcguJiadoò. kdmXtlu a poòòtblUdade daó peMpectlvoÁ de ^ggufw de vida teAm òua decisão apne^òada. No entanto, conóldeAou que oò
^s do BBC, Skerman manifestou certeza da oocossldade tnedlata de uma maior har ^^^-^zaçãx), com vistas a obter algum progresso. A canferencla da CTI não era, a oeA o lugar adequado para se discutir os méritos de um mercado livre, mas o
^' ^Ima consistiria em equilibrar as vanXagoM de um mercado de seguros verda^'^^tnte livre, na Buropa, com certas restrições de um ambiente legislativo . ^Pe^o ã Indústria do seguro no senUdo de uma resposta positiva a fim de ^ ^^^erações no rcolme normativo.
mentor da Lei daj> Companhias de SeguAos que pKevlam a emtssao de uma comunica -
ção K.eguíamentaA acenando com a p^obabltcdade de um pejiZodo de dez dla^ de tação, duÁonte o quat eJua possível mudoA-se de Idela, funcionava a conte^rto, gava desnece^soAlas pAopostas semelhantes poAa contAatos de seguAO não-vlda^
o
Uma pAoteçao extAa — assinalou SkeAman — podeAsa
■■
I
íue 0^ aeoyvteolmentoí. dai daai üttmai dleadai, no^empo do ieguio, ha-
'^^'^etado a neceMldade da paeAença do gooeAno e a aato-Aegulamenlaçãa. O
\ íig^
ocoilonoA dcíeAençoi de opinião eAa o egaUlbUo entae oa doai ioA-
"'^aulcmentação. A IndlaPiüi amlnkaJià mãUo deide oi anoi 60, Impondo-ie mto gAou de regulamentação. Acreditava que nlngum chegaria a lamen
audiência que esse fato contAsbusAa poAa a oA.ganlzação de um AeglstAO de coai^ toAes de seguAoS e a anuência dos mesmos em submeteA-se a um codlgo de condut^' A medida eAa louvável, mas apresentava uma falha por se apUcar apenas a cohA^
tco, '^^agem do tempo depoli que algudr, como Bnll Savuna comeguÁra movlmen -
tores de seguros registrados, deixando de supervisionar as atividades de outAl^ Intermediários, bem como de agentes que vendiam o seguro diretamente. AlguP^^
'^''o^enlenXei do Uechteniteln. flagrante a preAião por parte doi de Bruxelar, e notava-ie a exútêncla de comúmldorcr com u>na noção
'^preia do porte da flre Auto é Marlne, baieado cm algum poucoi docu -
coisa teria de ser feita aqui, seja mediante legislação ou ojuto-regolAmentaç^
proteção do que a da priprla ondãitrla do ieguro. Segundo Smlth ai problmoi não pudeAicm icr iolaclonadoi dentro doi quadroi da Inrfo ^cgu^o, e/ui preclio trazí-loi ao conhecàxento pubUco e dUcaU-loi r, "^OAZdader governamenlaU. Oi regulamentoi exUtlam para o maior bem
Skerman lembrou ainda aos delegados que a l^E do st§^
ra do ^elno Unido, com exceção da lei do seguro marítimo, não era codlflf^^^da.^-^ feriu-se, outrosslm, ao fato de que os seguradores haviam obtido Isenção da L de Contratos Iníquos substituída por no-fimas consuetudlhárlas, consolld^^ ^ to pela Brltlsh Insurance Associatlon quanto pela Life Offlces Associ^^^^'^' Comissão Legal recomendara, anteriomente, que tais declarações fossem enqua
'^ãmeAo. Smlth reierlu-ie ã poiilblUdade de que a Seção de
VÍ\/BhSOS
\
ASPBCTÕS
SeguAoi
Çío j^amento de Com'crclo io^rene um corte em ieu peMoal, devido ã conten \1'^^Peioi poita em pnãtlca pelo governo. Comentou que o numero de iuper^
das em lei.
' '.1
'i(.
a
Problema. Na z,aa opinião, a totaUdade dai delegadoi eoncoKdaAla com
toAes de SeguAos, datada de ?977, constttuAAa um passo ã fAente. Ele lemb^oa ^
'! i
ApÓi 0-6 comentários de Skenman, o primeiro orador a tAlbuna (,oÃ. lan SmUh ÍLondAiul - ^ pUmeJMU palavuu de. ag/iaa SkeJuncLn pela iua admlAavel eonieAÍncMi, iazendo m fieeonhecÁmeyvto
vez que estes tinham, habitualmente, apenas um ano de duAação.
ofeAeclda aos segunados, planejando-se dlAetAlzes que conduzissem a venda do guAo atAaves de IntemedlÓAlos, A Aespelto, a Lei [de ReglstAo) dos Co/tA^
•,l>
'^9uroi no Reina Unido era nitidamente Inéerlor^ao doi dmcUi jxuAeA.
<^a-pital, no ieu entender, era determinar ie oi lumeroi eram adequadoi.
nada ie havia a ganhar com uma redução no total de iupervlAorei ie algum, por mali Inadvertidamente que (,oiie, a deivlar-ie
do
Konal.d Skerman comentou que havia diversos aspectos ^
proteção a seguradas, aos quais seu trabalho atribula menos Importância. A sênda da proteção ao consumidor era concorrência legitima, porém, em BÍ. 559-?ãQ.07-19,09jy BI.SS9-Pãg.0S=19.05. SO
■'m k' I , '
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' lüi
HISTORIA E FUTUROLOGIA
S.V. PamzA [LondAzò] opinou quz a con(iZAzncia dz SkzA
não apAzòzntava novaò òoluçbzò poAa a matzAia. PzAguntava a òi mzòmo òz oò
BA.cndan 0'TZghe,cuincu.gk con6T,deAava guz a. mcLcoA. pxKtíi do que, 04 doZzgadoò tinham a dízzn. vkx, dz um lado,
r% e,. do Qutxo, {^ixtu/wlogia. EKa muÁXo i^qazntz — acAzdÃXava — quz a qazòtào d(i iU
peAvtião dz òzgu/wò ^oò6z dzbatida dzntAo do contzxto dz tdzotogia poUti^Q^
' i;
tava czAto dz qu.z Ronatd Skznman pfizí^tana /izízvantz òZAoiqo aa dzbatz do a^^Lmana qaz a xzgatamzntação zha oJigo inzvltãvzt, qaaJLquzA quz áoMe a
^^UAadoAZò zòtavam òujíicizntzmzntz a paA daò pAopoòtaò govzAnamzntoAò z òz ic
'^OAçavam o baòtantz pana inilaenziã-laò, A tlXuia dz zxzmplo, cUou o mUodo dz ^czÃtoA a òubòtiXaiqão do pnènio dz òzguAo dz vida, aUzAado naquzZz mztmo ^xiòtia agona a poòòibiUdadz dz, apznaò aígunò mzòzò maiò tandz, toda a Í6
polZtxza do poAtLdo no podzfi, A à.zatidadz htòtóhtza zAa a dz quz o quz de'
òignado como incu/uÕz6 {fUAttvca, no campo do òzguAo, ^zòuttoAa da aaòZncia
jí'. ■
ía do
ConcZuíu 0'Tigkzan.naigki "O quz noò pzntvJíha não òão oó zolòoò quz (^onkzzqjy^^^
^
mas 6tm aquzloÁ quz òabemo^ zòtoAzm zViadaò."
dz vida tzAia falhado ao o(,exzczA uma AZòpoòta poòitiva ãò
modiiiaa-
CòtoAiam opzAando òotiò^atoAiamzntz.
íÇiAmemzntz na invlablZidadz dz pA,omoção da acUo-tzgulamzntação, zxd^tia -to^nb^ m lmpA.z6óão dz quz zi>ta não lunolonoxia òm a adoção gzAol dz todoó o-ó -òzgu/ux^^^ ' : ^ ,i
inããòtnia
^opoòtoò, o quz o Izvava a pzJiguntaA^i^z òz aò oAgojnizaqòzò zomzAciaiò ex^
iicãcÁa dz au;to~Kzgulamzntaqão. Ho zntanto, mzòmo znttz aquzízò quz ucA-zclcç^ ^ Nznhum z^caitóndo ou gAupo dz zòcÂÃtóàto^ lòoladamzntz zkzgajUa a iazz-la
ViA a òzA nadicalyt^zntz aUznada, No zntzndzA dz PaAmzA, a
V V. McKinnon IGlaòg.OLOj maniízòtou-òz do ponto-dz-viò-
^lAivão. viiií quí a claiií estava paxtlíixUnmíntz lnlM.ziiada m a.uto A qu<ntRo mi ioboA quem a UvoA^ u temo. Ho tocay^^ a euen
m iubitíMUçía do fViê.co de ieg^o de vtda, Moj:tnno^ obieAvou
Pode^ R.H. Lawn.zncz {Tol.keÁtonz} zomzntou quz u todo4> 04
■
b/ioò dz um mzÁmo cZubz dzvzÂÃam
^goaí^e^e, que a ototude 9^
apticadoò, iguatmzntz, aò mzàmaó noma^ ^
Azó^zguAodoAzó pAo{ilAòionaAj> zttaAlam zolooadoò na mzòma poòição no quz conc^c ã óolvmcÁa como compankiaò poAtÃculaAZò, Aé^lm òzndo, tsto viAía a ^iXuafi 0^ Az&ÁzguAodoAzò pAoilòòtonalò do Rzino Unido zm poáiqão pioA quz a doò AzSòzgujiíi^
doAzÁ comum do EBC, o4 quaiò, poA 6za lado, itcoAlam, zm òua totãlídadz, zm tuaqão dz dzòvantagzm, companado^ com 00 quz iicam dz iona do bloco, y
6. F. Hammond {TunbAidgz Wztí&] òUòz tzA ob-szfivado qij,^
'11
Ronald SkzAman não {^izzna mznção ã Lei dz Eí>pzctRicaçozò lomzAciaJjy ITAadz Pei'
ll;
tíi
a Az^zAida IzÁ com Az^zAzncia aoz> tzAmoò zòpzcl{^icoò dz um contAoto dz òzqwwá,
O PAo^, Bob CoAtzA IMotttngkamj a^^ociou-à^ ^ ^iinSnú^ to dz quz todoò Azconhzciam a impoòòtbtlidadz dz òz obtzA 100% dz ÁzguAonça, ef
ceXo a um p-te.ço que ií tofinava pnoibitivo pojw. oi iíguAadoi. O Pfioé- CoAteAai^ i' (iílW
loi-'
!!Í': ■■
.
' í
moa quz goòtoAla dz vzA imptantado um movimento zm dlAzção a um òiòtzma quz dé'
taaaòòz antcgas noti^caç.õzò dz diòpznòa dz fjuncionÕAioò poA paAtz dz compayúu^ zm diiiculxiãdzí>. O VzpoAtamznto dz ComzAcio podzAia, zntão, invzòtiguA. Acaz^ tava viA a áza isto um apzA^ziçoamznto do atual, òiòtma, pzlo qual todoò 00
S • Eie oi^entiue;. que a auto-Aegutamentação extgm uma adeiao Wueit^ e,e ^'^Ploi que a tmpOiavam, embcAa obieAvane ieA contmdutu,KAo menclonoA a da me6,.a. Entendia que oi MeUadoi no meAcadc doi ieguAoi deoetUx^ POA U meimoi, da e^ieieneia da auto-AegulamenXa^da.
culaA impoA.tãncía a òzüã olkoò diantz dz AumoAzó dz quz o govzAno z&taAia f^Uc^ lizando oò quadAoò dz pz&òoal do VzpoAtamznto dz SzguAoò do Vot,
^.
AboAdando a quei&o Leoantaáa poA Homiond, SfeeAmon oi-
^ou íae, eiettoamente, delxoAa de menclonoA m
<?ae co -
C'° '^9uao, moi eitava ceAtc de que qaalqueA tAamgAeiiao a Lei de EipeU^omeAclaH AeiultaAÓa em punição poAa o Aeipcmavel. SobAe o
Vo,
tSplcc
P^o PAoi. CoAleA, de noUílcaçõei anteclpadai de ampema de éunclonaeAa de opinião que o ilitema fa vlgomva. Sempae que a moAgem de de uma companhia deicla abalw doi 16% pAeicAUoi pelo EEC, ai medldai ^ iucllmey^e enccnXAodai. Em comentãMo a mangem. aiiAnalou que oi
da ZoUa ie pAeocapavam cada vez que a moAgem de ioloencla de uma com a um nZvel de menoi de 50%. Huanto ã dãvlda de FoAmeA iobAe
AadoAZÁ zAam contAoladoò dz manziAa matí, òupzA{ficMil, Eòta mzdida aòóumia poA-
./j
81,559=Pãg,09=19,05.y
o
Apói dioíAiOi tnteAoençõei poA poAte da meia, coube a ^fee^ion AeimtA oi apoAtei e iazeJi algum comeMMi. SkeAman demomtMu Kt^<^oAdava com ai obieAvafoei de CUgheAmigh, no tocante a aato-AeguUmen-
pnÕucl
zm -ÁZUÁ cumpAimzntoò a Skzman poA òua zxczÁzntz zxpoòiqão, VzcloAOU zòtoA ceA' !|.l
comeipcndt^
, comldexado com a maioa iemcdadc. Eie eitamua Kzioi^ndo iejUamzntz . '^'^0 doi i^gamácAM duAante. a dlcada de. SO.
cJvcptAOnÁ Act], zm òua analAj&z da IzgiÁlaçao, V-íííòz tzA conhzcimznto dz doii
òoò AzcznXsM, ondz um zncanAzgado dz pAotzção ao zomzAcio tzntoAã po^
°
"É tntejieiiarvtz, mai mo mz atinge. "UcK^mon ^m^tta m que
guiamzntoò, Admitca, portanto, quz a l.zgt6l.açao pn.opo^ta izvaoa a cazA
ii
na tmlnênctu da mpoitção de m novo ^eg^e tAtbatamo..AcAz
a
^^'^zaçÃo ou não, poA poAte doi ieguAodoAei, dai Intençõei do govcAno, SfeeA ^"'"entou que a IndúitAla do ieguAo Aeconhecla a neceiiddAde de comeAclallzapeiioal de Aelaçõei publicai, moi ele ptÕpAco duoldaoa que ai compa ^9. òzguAoò contaòòzm com zZzmzntoò òzmzthantzò pana atzndzA ao impacto daò ^toò tzgiòlativoò, Bna da maxima impoAtãncia - acAZòczntou ~ mantzA-òz BJ,559=Pãg,10=19,OS.SO
I
iiòVviáXo contúXo com tudo o que. vtnhu CLconte.ce.ndo poA. toda pa/itc. bòta atitudi
Acccntc viagem a AustAolla, dls.cutxndo com colegas sobAc colocação dc nc
cxtgta m g/iande. dlòpmdlo de. e.neAQla e. oulto6aí> áomtu m dtnheÁJw, Oh Áe.QuA/id^ n.eM moótaavaw-sc dcó'Cj'c'4o^ de empA.e.gaA capital cm comcAclallzaqão, maÁ não eJ"
âOctoá, ^oAa tn^üAmado dc que as companhcas mais agAc&slvas, quando se tAotava ^olicltoA negodos, CAom as escandinavas, (piancesas e noAte-ameAxcanas. Puia
attvtdadcò dc {,ti,caltzaq.ão, que tanto pode/Uam concActizcui-òC em òeÁt meÁQM comO
não se tAotava de um f^ato bom ou mau; estava cejxto, poAem, que o tnteAnado^
noò pAd:<Ámo6 dez anoò. Quanto ã questão dc òabeA òc oó o^gan^zaçõe/S comeActoÁJ>
^^'^^mo cjn laAga escala aqui se InòtalaAa em canãteA defilyiltlvo.
^cpA.c6cntcLitcvai vtíúcmi opetando com êxito, Romx^d Skeman optnou que a IndUsfUOdo òegun.0 tecebetia o que. meJiecta e que dc nada adiantava tnvexttJi contxa a Aó40ctação BtÁtãníca dc SeguAoS IB/Utiòk Im -lancc A6z>octatton} c a Aó^octação dí Companhtaò de ScguA06 dc Vtda ÍU.^c O^i^tccò Aò^octatton}.
PalmcA peAguntava a sl pAopdo qual senta o Impacto de ujh
"
.ànpo^iití pM-a a (,/izntí, do poyUo-dí-vlita do "undeMVuXing", & bem outAossljn, que, kã ctnco ou dez anos atAos, o tema do AesseguAo dt^t-
SkcAman deu a entendeA que o contato entte cl tndik thJja do òcgaAo e o VcpoAtamento dc ComeActo cna cncoaajadoA c amtgãvelf pAocc& -
òondo-^e na bcu>e da compAcenóão. Inòtou Junto aoZ) ócguAadoAeò pana que não cnca na.6-6cm todas as pnopoòta6 ontundas da autontdadc òupcAvt^ona como òcndo xYitcvux'
mente tnacettãveáò ou constituindo gnave ofensa ã Indãstnla do scguAO.
-teA^a stdo mencionado nujva con^eAencla da Cíl. AgoAa, ele destacava-se
^^^dejncnte em todas as mentes, enquanto se apAo^undava a tníluêkcda dos Aes-
^^3UAado/i^
dt^^Aentes setoAes das companhias de subscdção dlAeta, Poa ou-
entendia que a tiacUclonal tendênda a não AegulamentoA atividades de
"^^^^-QUAos, havcAla dc modl^lcoA-SC, o que schla lamcntãvcl poAa a meAcado bnlta
Coube a Vavld Vaimen, {'jJtZUs, FabcA i Vumaó) eátendcA-se sobAc seu tAobalko, Intitulado "O Vesa^lo dos Anos SO: a Reação do MeAcado". PalmcA chamou a atenção da audiência poAa o estAelto elo existente eutM
as tAês palestAos apAescntadas naquele ano ã con^eAcncta do CII, VuaS pAlav^^ em sua opinião, dominavam as apAesentações: auto-Acgulamcntação e solvência, ^ auto-Aegulamentação Impunha-se, no seu entendeA, poA uma voAlcdade de
Aii li,
« coniequ'énc.íci dai doli, maÁ^ Aeomtei iuAaci.deÃ, o "Vavld" í o "V^edeAlc". A
Paànet AeieAlu-se ao catimbó nmemônico - STAMP -
■^eu papel peASonallzado, slgnl^cando VlAetAxzes, TAdnamento, AdmlnlstAa
ç-,
' ^^^(^UaUzação, Relações pãbUcas. PaAa ele, a tnduStAia do seguAo tinha ^ulto mais oteAta do que ate então esUvcAa, pana atialA clientes dc to_
inotlvoi^
dentAe os quais sobAcssaxam a ^alta de padtwes na gestão dos negSdos, tActnartiefi to Inadequado, adnu.nlstAação não-pAOíjlsslonal e concoAAêncla lAACSponsãoel,
que
%
^ató^SazeA-^/leó oó exigências e mantê-los em cUmaúltimosde
^
PoAeccca-^e tombem que os padAòes- haviam baixado nesses
^0 ' ^ ^^lava poA u)?ia Ae-en{jatlzaçao de pAlnctplos básicos, com um maxlow
de
CONTEXTO VOMESTJCÕ
Enibona consciente dc que a maloA paAte do aaditohlo ^ teAessava-se pAlmoAdlalmente pelo seguAo num contexto domestlcc, PalmeA não
Antes de soticltoA os comentÓAlos da audlenda sobAe a
Gç^o
PalmeA, o pAesldente demlsslonoAxo da CII, Bob Sloan, solicitou a KzU-zU, do GAupo Roíjal ImuAaiice., quí UozMZ c.omzrvtã.u.oi iobAz izu
desculpou pela ênfase com que, em sua conicAcneia, aboAdou o tema do IrteAnaoto.
-^ndUMilado "O VeJ>a(yLo da. VEcada dz SO: A Reação do EmpAZi oMado".. Sloan ^ellett como autoAidade supeAloA do Rogai, alguém que Jã pAestoAu ex-
nallsmo. VlveAsas modl^ilcações, ultAupassando as {^AontelAas nacionais,
pAocessando ultimamente, e ele não via Aazão paAa supoA que esse Altmo decAescel í,e. Destacou namcAosas mudanças AcglstAadas, Inclusive depois que sua con^eAcnt da ioAa Aedlglda, no Inicio do coAAente ano. Ainda Aecentemente - comentou - í GAupo Continental, sediado nos Estados Unidos, adqulAlAa 201 da Stenho use,
se tnatava apenas de um acoAdo tnteAnaclonal, mas de uma {^usão de "undeA^JAttLng^'
'^-^boAuçdo ã IndUstAia bAltãnlca do seguAo antes mesmo de elaboAOA
'^0 ^FAesentado ã coníeAêncla da CII. ir
o
^^^Ido do The Post fÁagaztne t hsuAance f^onltoA -4- 10-79}
e coAACtagem, PalmeA disse que não discutia se o {^ato cAa bom ou mau,
^Alsava que um Investimento desse poAte ena algo a mcAcceA atenção mais audadc sa. Citou ainda a aquisição de 20% da Baln Vawes pot um gAupo ^AanceS e o. cor
C
O
N
T
I
N
U
A )
pna, poA sua pAÕpAljx companhia, de poAtlclpação numa agenda de "undeAuí^^^l^^^d" Chicago, A seu veA, os laços de equidade que começavam a getunlnoA deoetlam com^ tltulA-se em motivo de Ae^lexão paAa todos. Segundo PalmeA, a tndãstAla bAitan^
i>'mv
ca do seguAo dnda so{^Ala as conseqüências da complacência põs-lmpeAtal. Relato^ SJ,559=Pãq,U=19.0S,èÚ
BI,559=Pãg.12=19,OS.SO
mrp
i*^*) -«•"'k'.
i■i
ií
GABINETE DO MINISTRO Portaria
n'
2.114,
de 30 de abril de 1980
O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA H ASSISTÊNCIA SOCI
AL, no uso de ^uas atribuições, e
CONSIDERANDO que, de acordo com o artigo 1S3 e repecti vos parágrafos do Regulamento de Benefícios da Previdência SocialT
instituído pelo Decreto n' 83.080, de 24/01/79, o v^ior dos benefi cios era manutenção será reajustado sempre que for alterado o valor do salãrio-mínimo, conforme índices de reajustamentos iguais .
aos
da política salarial do Governo;
CONSIDERANDO que o novo fator de reajustamento sala rial fornecido cora base no índice Nacional de Preços ao ConsumT
dorCINPC^ ê de 37,7l(Trinta e sete vírgula sete décimo por
para o mes de maio de 1980, e que o maior salãrio-mínimo era
centoT
de
CR$ 2.932,80;
CONSIDERANDO que a fórmula da nova política salarial é
cumulativa, sendo necessário proceder ao escalonamento do salário, havendo valores constantes a acrescer nas duas faixas
seguintes;
resoIve:
1 - Os benefícios em manutenção concedidos até novem bro de 1979, nos termos da legislação de previdência social e de acidentes do trabalho, que devem ser raajorados a partir de maio do corrente ano, serão reajustados de conformidade cora a seguinte
ta
bela.
VALORES
ÍNDICES
PARCELA
CONSTANTE
DE
REAJUSTE
Até CR$ 8.798,40 de CR$ 8.798,40 a CR$ 29.328,00 Acima de CR$ 29.328,00
A ACRESCER
41.47%
37 ,70%
CR$
332,00
30,16%
CR$ 2.543,00
2 - Os benefícios concedidos entre novembro de 1979 e abril de 1980 terão o aumento do valor da mensalidade calculado de acordo com o item I e reduzido mediante â aplicação dos fatores
seguir, observando para esse efeito o mês do inicio do peneticio.
■)
I
a
'
BI.559^Pãg.01*19.05.8Q
MÊS DO INÍCIO DO BENEFÍCIO
FATOR DE REDUÇAO
Ate novembro de 1979 Csem redução) dezembro de 1979
1,0000 0.8333
janeiro de 1980 fevereiro de 1980
0,6óü/ 0,5000
março de 1980
abril de 1980
0,1667
3 - Para os fins do item anterior, o INPS, em ordem de
serviço, elaborara a tabela que deverá ser aplicada sobre a mensal inicial, conforme o caso.
renda
4 - A partir de 1' de maio de 1980, tendo em vista
o
3 redação dada pelo artigo 2' do Decreto-Lei n*" 1739, de 26 de iembro de 1979, o limite máximo do salário-de-contribuição é
de d"ê
disposto no artigo 5' da Lei n' 6.332, de 18 de maio de 1976, com 70.136,00. a) jair Soares.
(reproduzido do DiaRIO OFICIAL DA UNlSO DE'6-5-80 - SEij;
ÇSO I - PSGINA 8002)
' I.'l
BI.559*Pig.02*19.05.80
7
Apelaçao CTvel nQ 14 404
7 Tribunal de Justiça - SC 2? Câmara CTvel
Rglator: Desembargador Osny Caetano da Silva - Unânime SEGURO — PERDA TOTAL DA COISA — PAGAMENTO DO VALOR CONSTANTE DA APOLICE E
M-
E
N
T
A
"Verificado o risco, em previsão do qual foi o seguro, constata-
â perda total da coisa, o segurador devera pagar o seu valor constante da ap5li_ sem poder examinar se houve variação, salvo falsidade ou modificações
ilíci
tas."
Apelaçao CTvel nÇ 70 190
^^ibunal de Justiça - RS
' '
Câmara CTvel
Desembargador Paulo Boeckel Velloso - Unânime
Transporte MARTtIMO-— PROTESTO — FALTA DA MERCADORIA E
M
E
T
COMPROVAÇÃO
A
"Nao é necessário o protesto marítimo desde que a falta da merca
GSta admitida em ato expedido pelo próprio capitão do navio transportador e
^^nsta de documento oficial fornecido pela Administração do Porto." 'Reproduzido do boletim de jurisprudência adcoas - ano xii - nq is - 5 a 9 - s - so)
BI.559*Pãg.01*19.Ob.30
^ .h-.
Apelação CTvel nÇ 276 619
de Justiça - SP
' Gamara cTvel
Desembargador Ernani de Paiva - Unanime
SIVa mercadoria - EXTRAVIO - INDENIZAÇÃO PAGAMONETARIA POR SEGURADORA - AÇAO jjQ contra a transportadora ~ PROCEDÊNCIA - CORREÇÃO - RECURSO NAOREGRES PROVI
T
o
_
A
"Ocorrendo extravio de mercadoria na viagem, a seguradora tem cobrar da transportadora o que pagou ao segurado. A correção monetã -
aplicável a essa hipótese."
Agravo de Instrumento n9 277 937
'
Justiça - SP
wr®'® "vel
Desembargador Mendes Pereira - Unanime Do
■""
REGRESSIVA CONTRA TRANSPORTADORA MARTTIMA - FORO COMPETENTE - LO
\[)0 ^'^^IMENTO da OBRIGAÇÃO - EXCEÇAO DE INCOMPETÊNCIA REJEITADA - AGRAVO NAÕ T
A
"Ação regressiva de seguradora contra transportadora pode
ser
em que a obrigação da transportadora deveria ser cumprida e
onde
^9ente para atender aos danos de cargas transportadas."
Agravo de Instrumento nQ 240 706
- SP
'^®^®'''bargador Coelho de Paula - Maioria de votos INDENIZAÇÃO PAGA POR SEGURADORA POR ACIDENTE DE VEICULO - AÇSO
DE
\ ^^^TRA o culpado - PROPOSITURA EM VARA ClVEL DA CAPITAL - INCOMPETÊNCIA '^TRITAL - agravo PROVIDO - VOTO VENCIDO.
BI.559*Pág.02*I9.05.80
'Ir
' il
E
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E
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A
"Tratando-se de ação de reentiolso de indenização paga pof"
radora por acidente de transito, a competência se determina pelo art. 100, V, ^
Recurso Extraordinário n9 88 358 - 4 - PB
^0 Tribunal Federal
e parágrafo único, do CPC."
'Turnig
^r- Ministro M- . Rafael Mayer - Unanime Agravo de Instrumento nQ 241 092
«Dl ^ Tribunal de Justiça - SP
VIDA - mS-FE - DECLARAÇÕES DO SEGURADO - EXAME DE PROVA - CODIGO CIVIL, - RECURSO extraordinário NAO CONHECIDO.
4? câmara CTvel
Relator: Desembargador Barbosa Pereira - Maioria de votos
E
COMPETÊNCIA - REEMBOLSO DE INDENIZAÇÃO - AÇÃO AJUIZADA POR SEGURADORA CIA
DO ART. 100, PARAGRAFO DNICO, DO CPC - VARA DISTRITAL - AGRAVO NAO
Ha
VOTO VENCIDO.
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A
"A afirmação de ocorrência de dolo ou ma-fê, como razão de ininvocado art. 1.444 do CC, e matéria de fato que se controverte e defi_
^^^ància ordinária, ã luz de apreciação das provas coligidas." E
M
E
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^Rq
A
O DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - SETEMBRO/79 - VOLUME 527)
"Tratando-se de ação de reembolso de indenização propo^^^^^
fOÍ* P
seguradora, deve ela ser ajuizada na Vara Distrital onde o réu tem domici^^^'
Agravo de Instrumento n9 245 791
Tribunal de Justiça - SP 3? câmara CTvel
Relator: Desembargador Costa Manso - Unânime
VAl^
COMPETÊNCIA - REEMBOLSO DE INDENIZAÇÃO - AÇAO PROPOSTA POR SEGURADORA TRAL DA CAPITAL - INCOMPETÊNCIA MANIFESTADA - AGRAVO PROVIDO.
E
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A
"Tratando-se de ação da seguradora para ressarcimento
que pagou em conseqüência de abalroamento de veTculos, a demanda pode ser P -r
■
numa Vara Central da Comarca de Sao Paulo, onde a autora tem o domicilio*
'*
BI.559*P'ág.03
BI.559*Pdg.04*19.05.80
Secao Semanal d
Seguro para tudo e para LUIZ MENDONÇA
o grande público quase que apenas se dá conta de três modalidades de se-
guros, exatamente as envoUndas em
problemas individuais, básicos, de proteção econômica. Nesse pequeno
rol está o seguro de vida, pela razfio óbvia de vincular-se â natureza Incer-
ía e contingente da própria duraçSó da existência humana. Outro é o segu ro de incêndio, por causa do ainda ar
raigado culto da casa própria, Como nío poderia deixar de ser, um lugar cativo é conquistado nessa trinca pelo seguro de automóvel, veículo que na turalmente se inventou como objeto
de uso, mas que paia muita gente se transformou em objeto de paixfio. Tanto assim que o5o falta quero se
abstenha de qualquer tipo de seguro, menos o do automóvel.
o risco de aumento de quatro polega das nos quadris; o uos quatro pares de
calças elásticas ($3,020) do dançaríDO de flamenco
José Greco; o da voz
($1,000,000) da estrela Rlse Stevens, do HetiH^iollUQ Opera, de New York; o da equipe dos comediantes Bud Abbott e Lou Costello ($ 250,000) eontra desavenças que os separassem,
Além desses casos de profissionais,
figuram na Usta outros gêneros de in teresses segurados: o de uma empre sa australiana, contra o risco de mor te causada pele queda de um satélite soviético; o de um malná (falante co
mo papagaio), utilizado em campa nha promocional de um livro de culi nária; o da captura e entrega (vivo) do monstro do Lago Ness.
dade conseguiu alcançar ideal e igua
Essa lista, como se vé, inclui segu ros feitos há bons pares de anos. E também serve para dar boa mostra,
litária distribuição de renda. O bolo
cm face dos valores dc^ seguros, da
Mas acontece que nenhuma socie
sempre se divide em diferentes fatias, provocando em Gini a iniciativa de propor um coeficiente (hoje muito usado) para medir o afastamento en
Inflação que tem corroído o dólar. Por isso, a revista do Chubb Group (az al guns acréscimos por conta própria, citando os seguintes seguros: o dos
tre essa divisão real e a ideal.
pés de Blll Rodger; o das pernas de
As diferenças de rendas levam, é
claro, a uma variedade ainda maior de situações particulares, em termos de seguro. Aliás, não só as rendas, co mo também a diversificação das ati vidades econômicas e profissionais
exercidas para produzi-las. E o mer cado segurador, necessariamente, tem que imprimir a sua oferta de "produtos" elasticidade bastante pa ra torná-la capaz de abranger todo es se vasto caleidoscópio de situações particulares. Em suma, seguro para tudo e para todos.
Em melo a tudo isso. de vez em
quando surgem casos "sul generis", atípicos. Agora mesmo, no "Chubb Circle", periódico editado por impor
tante grupo segurador dos Estados Unidos, acaba de ser publicada rela ção de 15 memoráveis seguros, ex traída do The Book of Liais. Ali conta, por exemplo, o seguro das pernas
Rudolph Nureyev: o da voz de Barbra Streleand; o das cópias do fUme
"Saturday Night Live", o de Yul Brinner, contra o risco de uma inesperada e indesejável cabeleira; o do cancela mento das Olimpíadas de Moscou.
No Brasil, podem ser citados a
queima-roupa, de memória, o seguro do recente "show" de Frank Slnatra; o das inSos do maestro Karabtchewsky; o da forma física de Emerson Fíttipaldi; o da voz do ator Paulo Autran; o do lucro da peça "Os Filhos de Kennedy". produzida por Sérgio
Britto; o dos prejuízos de uma rede de emissoras de televisão, se a seleção
brasileira fosse desclassificada na úl tima copa mundial.
Esses casos poderiam ser multipU. cados por muitos outros, numa pes
quisa cuidadosa e cora tempo suficiente para consultas aos arquivos
($650,000) de Fred Astaire; o dos olhos
das empresas seguradoras, Mas bas
estrábicos ($500,000) do comediante Ben Turpin; o dos cinco pares de pa tins ($250,000) da campes olímpica e estrela de cinema Sonja Henie; o das
tara eles para sugerir e inspirar idéias exemplo, Jô Soares. Belera./ Pitangui, Roberto Dinamite e Nelson
pernas ($250,000) da atriz Betty Grs-
Plquet. Onde há um legítimo interesse
ble; o do nariz (140,000) do comedian te Jimmy Durante: o da plástica
econômico a proteger, contra algum Fisco que possa lesâ-lo, cabe sempre a
($25,000) da atriz Julie Bishop, contra
presença guardiã do seguro.
a muitas outras pessoas. Como, por
J 1 - Fafã
( REPRODl^Z UtÜ DA EDIÇÃO DE 14.05.80) B:L.559*Pâg.01*19.05 .80
Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
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Gerência de riscos na empresa privada Luiz MeadcHiçi
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parte do risco a sociedade de wguros; 3)a seguradora cativa, que é a empresa subsidiária c^anizada para
A moderna administração empresarial não se
Trata-se de função cuja prática hoje se expande em rit
recebe a dencsninaçào de Seção de Seguros, quase
mo crescente. B^ta dizer que nos Estados Unidos a
sempre ocupada com a tarefa administrativa de en
"American Sccielyoflnsurance Management",sócia , abrange no seu quadro associativo mais de 2 mil em
caminhar e controlar as operações envolvidas no
^—
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—
—^—
processo de transferência de riscos para Seguradoras. Estas na realidade é que se incumbon, de fora para
tração de riscos e as respectivas aplicações.
dentro, das tarefas mais amplas do "risk-
O "risk-management" é um capítulo novena teoria e prática da Administração. É natural, por isso, que a
management", instruindo os segurados quanto aos ris cos que eles devem assumir (através de fi-anquias es
respeito das suas funções ainda nâo haja frOTteiras c
tabelecidas na apédice) e induzindo-os à adoção de
E claro que na conceituação dessa nova especia
lidade o primeiro passo consiste em caracterizar o que seja risco para a empresa. Frank Knight, em obra clás
medidas de prevenção e proteção contra simistros.
(^anto aestas últimas, oprocesso utilizado é o da per suasão, através e por meio, também, da concessão de substanciais descontos no preço do seguro. Descontos,
por sinal, que permitem a amortização «n curto prazo dos investimentos feitos em pre>«n^o e proteção cwttra a riscos. I •
sica sobre a Tetxia do Lucro, traça nítida distinção en
• Essá prestação de setnços por pane das Segura
tre risco e incerteza. O primeiro constitui a categoria
doras, no campo do "risk-management" "risk-management", está hoje
dos eventos passíveis de mensuraçâo estatística. A
tomando incremento até mesmo nos países desenvol
segunda,^contrário, nâo pode ser objeto de aferição, restando à empresa quando muito o recurso a técnicas modernas de prospecçâo de mercados para simples
vidos, pois neles continua sendo grande e cada vez
mente avaliar possibilidades de desempenho. Outros
^utores, sufragando fwmas mais simplificadas de definição, preferem considerar como risco o aconte cimento capaz de gerar unicamente perdas, ao passo iún
^
presas, visando desenvolver as técnicas da adminis
lógicos das últimas décadas.
I .1,-1
No Brasil, algumas empresas de grande pwte in
tegram no seu organograma a unidade que de hábito
deímiçôes precisas, tanto mais porque se trata de matéria cuja complexidade vem aumentando com as múltiplas e graduais aplicações dos avanços tecno
'.'l-i-M
assumir riscos daempresa-mater.
completa nem atinge nível satisfatóriode racionalidade sem incluir a gerência de riscos ('Yisk-management").
maior o número de empresas que preferem esse es
quema assistencial, variando dê umas para outras as razões de tal preferência.
Em alguns países, as Seguradcras, sem abdicarem
de suas tarefas c<mtam coti a coadjuvação de firmas de consultoria que trabalham para os segurados na pres
que a incerteza encerra a alternativa de perdas e lucros.
tação dessa assistência técnica. No ftasil, temos sem
Assim, oriscoé segurável, a incerteza não. A gerência de riscos, portanto,tem como atribuição
dúvida a necessidade de estimular a proliferação de fir mas dessa natureza, isto é, de administradoras de
o exercício das atividades destinadas a estudar, pree reduzir a ocarência de eventos dos quais so
s^uros (ou, seria a denominação preferível, adminis tradoras de riscos), pois elas têm aos olhos dos segu
mente possam resultar perdas, bem como elaborar es
rados uma atuação ainda mais imparcial na assistência
quemas de reparação dessas perdas. O esquema usual c dominante, em toda eccmomia anergida do subé o da transferência do risco para
empresa especializada (sociedade seguradora). Há no entanto exceções que numericamente tendem a setorttar cada vez mais inexpressivas. São elas; 1) o auto-
prestada inclusive sobre a colocação de seguros.
A geieralizada conscientização emfwesarial a res
peito da impc^ânda do "risk^nanagement" transcen de, aliás, os limites do mundo dos negócios. Isso por
seguro, praticado pela empresa que prefere jt^ar, as
que tem o efeito de irradiar-se numa cÃra didática que representa valiosa contribuição para a mentalidade prevendonista do público. E segurança é fruto, so
sumindo seus próprios riscos: 2) o sistema misto, comornado o auto-seguro com a transferência da maior
nacional.
bretudo, de educação e es forço da própria comunidade
i ít\'l
'I
BI.559*Pã9.01*19.05.80
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Carros nacionais têm
tabela de reposição o Superintendente de Seguros Privados, Francisco de Assis Figueira, aprovou a nova
Matilde SM 4.1, na base de CrS 60.Q94,
tabela de preços de reposição da tarifa para
peciais, ficando como o mais barato o sedan
os seguros de carros de passeio de fabri cação nacional, na Circular n°. 30, de29 de
Volkswagen de quatro portas, o único abaixo de Cr$ 10 mil em toda a relação, com
abril, que está aguardando publicação no Diário Oficial da União, apesar de ter a data de entrada em vigor marcada para 1
o valor de CrS 9.^523.
classificado na categoria de modelos ^es
ATABELA
de maio.
A tabela aprovada pela Susep é a se
A tabela especifica todos os veículos
abrangidos, sendo que o mais caro è o Santa
guinte:
Marca
Fabricante
Preço de reposição
Chrysler
Dodge Magnum Dodge Le Baron Dodge Gran Sedan (qualquer tipo).
Dodge Charger (qualquer tipo) —
FNM
18.899
FNM (qualquer tipo) *
15.871 39.021 23.830
Alfa Romeo (demais).
13.805
147 (qualquer tipo),
9.526
Ford/Willys F-100 Rancheiro (qualquer tipo). LTD (qualquer tipo)
38.052
Fiat
Galaxie (qualquer tipo) Corcel (qualquer tipo) * Corcel II (qualquer tipo)
Hii íi
Belina (qualquer tipo) *
Belina II (qualquer tipo)
General Motors
18.928 32.328 16.631
16.426 16.640 17.199
Marverick GT
15.752 24.031
Marverick (os demais)
20.293
Rural e Jeep (qualquer tipo) . . . .
■3'
m
25.041 26.425
Dodge (demais) Dodge 1800 e Polara
AlfaRomeo TI
iI *
33.536 28.728
VeraneioC 1414, C1416 (qualquer tipo)
32.795
Opala (2 portas) Opala (4 portas) Caravan (4 e 6 cilindros) Comodoro, SS, Caravan Comodoro e
22.391
Caravan SS (qualquer tipo)
29.229
Chevette (qualquer tipo) Chevrolet Diplomata
25.226
Qualquer tipo
26.230
25.362 22.463
14.828 ■1 -' .t
Toyota
'''I , '
'li''! ú'
M ff ' .
!I ':i
B1.559 *Pag.02*19.05.80
;ii'
i
.M
I
Illinois Insurance Exchange Volkswagen Sedan (até 1600) Brasília . 1 VariantII
Varlant e TL(demais)* Karman-Ghia e TC * ..
Passat(qualquer tipo) . Kombi(qualquer tipo). Sedan(qualquer tipo)*
—Sinal dos Tempos?
10.880 11.235
14.019 12.454 13.562
14.966 12.100
A influência e o comportamento das Bolsas no que
Edson Jeronymo
respeita ao resseguro doméstico e internacional somen
A criação da "New York Insurance Exchange" já é Um acontecimento perfeitamente assimilado pela cotnunid^e internacional de seguro e resseguro.
Suw implicações têm sido objeto de comentària e
9.523
das mais variadas fontes, que vão desde a uma ameaça bastante séria à posição do
uoyd s' ao ceticismo total quanto a seu desenvolxv
seriamente a posição de Londres como centro de inter
câmbio de seguro e resseguro, mas a intenção de melhor aproveitamento das potencialidade econô micas locais,cm lermos de maior capacidade.
Aipha Romeo Monza-Mod.l 931 Availone II(qualquer tipo)
41.865 44.856
Especiais
AdamoGTI# Bianco
36.949
g
menos divulgação tem, particularmente no
40.210
am
ambiente profissional brasileiro, a
Da mesma forma, constitui a IIE um pólo regional de capaadade, abs<*vendo, inclusive, resptmsabiii-
Buggy M-04 e M-05 Buggvídemais)^ Bugre
20.907 11.748 17.345
Exohnange de ^ naturezae funcionamento da análogos 'Illinois aos Insurance objetivos de sua
deste artigo a opinião que podemos esperar, a médio
Corcel II Conversivel
36.720 38.013 23.854
Falcão Isis e Super Falcão(demais) Jeg
44.856
Maizoni(demais)
36.188
Miura
32.884
M.P. Lafer
29.468
Passat Targa— Dacon
51.358 38.163 27.749 37.862 19.627
Puma(qualquer tipo) Squalo SPl eSP2
Xavante e Gurgel Santa Matilde SM 4.1
menioeduraçáo.
14.349 60.094
concedida pelo Estado de Illinds para a
'«n gen er e n ova-iorq uin a. aoTP ^'80 assinado pelo Sr. Joseph P. Decaminada, a revista "Risk Management", de março
qualH
18.647 12.414
Malzoni MSS
PumaGTB
um estudo compaiativo das duas Bolsas, do os seguintes pontos: entidades funcionário no sistema de "sin-
• Veículos cuja linha de fabricaçào foi extinta.
Nota: Preço de Reposição Médio(PRM):25.156. O PRM destina-se ao estabelecimento de franquias obrigatórias e prêmios mínimos
dades oriundas de outros Estados.
Sem OTyeredw pela furdogia, arriscaria o autor prazo, a criação de entidades semelhantes na Cali fôr ma e no Texas.
De qualquer forma, o aparecimento da NYIE e da
IIE poderá repr«entar o inicio de uma alteração profunda no '^tatus quo" mantido há duzentos ancs, em que o mercado Icmdrino é ponto quase obrigatório
'^.maneira do Uoyd'5, sendo a colocação dos de corrlofeH
tanilS'^ setores
'Jí• lOíÜElS jíj 4c Nova. York, poderão! • •'érRecorde-se que umaI das recomendações especificas ^ '^'^a de negócios de outros cor- da conferência de Manilha foi a criação de mercados
de resseguro entre os sindicatos
uiesmn
a interveniênda dos corretores, o
regiíMiais de resseguro, visando a reduzir o&ius da im
portação de tais serviços no que respeita aos países do
das Bols^^ aplicando às ccáocações dos sindicatos fora
Terceiro Mundo.
US^ ,^PÍ^aÍs mínimos dos sindicatos serão de
opOTtuno um estudo sério do assunto no âmbito latino-
Dlinois
cm New York e de USS 2.000.000 em
dá York,entretanto, o capital adma indicado ciusive apenas em ramos elementares (exsegurf..'^'4entes Pessoais) ou, alternativamente, em 8*^'4cntes pessoais e
4uas categorias exige um capital 6.500.000. casos, as responsabilidades assu-
Em a midas
tidas D» f sindicatos ou seus membros estão garan®®ndo tal de reserva ccHistituidos pelas Bolsas,
Olinois
®®'"®"tia mais ampla em New York que em
' I"'
^dos locí íravçs
Respeitadas as proporções, ainda parece possível e americano, de modo a ultrapassarmos a fase mera
mente retórica, «entrando no,terreno das realizações práticas.
Pela importância e potencialidade de nosso mer cado,o Brasil não poderia deixar de ser a sede de uma
Bolsa latino-americana de seguros. Politicamente não será fácil superar o pundonor naciçmalista de alguns de nossos vizinhos e obter uma adesão prévia a tal iniciativa.
Certamente, porém, uma vez deflagrado o proces so, veriam aqueles mercados a conveniência mútua de
se unirem ao brasileiro, participando do empreendimaiio.
Deve-se ter em conta, além disso, a atitude libe-
possível interferência com os mer-
ralizante das autoridades argentinas, visando ao de senvolvimento do resseguro privado(enquanto nós, que partimos na frente, estamos ficando atrasados) e que
devido ao súbito aaésdmo de
poderemos ser brindados, eventualmente, com uma surpresa não muito agradável: a Buenos Aires Insuran
crucial da operação das Bolsas c,
ue seguro direto, que poderiam sofrer
"^.^Pacid^ • •"^'Par
^ue dos sindicatos podem par-
^4iistrio . ^Puos ou empresas antes não vinculadas á
ce Exchange,ou coisa parecida.
f^csDeitn ^4o Estado de New York determina, a ?^eseniar' os jiegócios devem *'^®da<! a riscooferecidos no EstadoàeNYIE ter sido re-
"Cobra que não anda não engole sapo."
A leJií 5«8uros.
1' *
Ressalvada, porém, a possibilidade de uma evo
lução futura, as c^acterísticas operacionais da NYIE não parecem indicar a preocupação de questionar
Diversos Modelos
DardoF-1.3
' ii
te poderá ser dcfiriida com o passar do tempo.
Como muito bem diz nosso sapientlssimo matuto:
Edson Jefonyno é professor da Fandaçâo EacoU
,^®dos ài^, existe restrição a que sejam cop*^PeTi(^ç- j^ente na Bolsa, negócios com prêmios
Nacional de Seguros (Funenseg), superí.Dteodente da Brasil Salvagc é monbfo da Sociedade Brasileira de Esludoe de Resseguro Iniemactonal. Este artigo foi
Poorra fil j 50.000, mesmo que a exposição a risfora do Estado.
origlnaimeate publicado ao Boletim Info^mariv^s Fenaseg.
BI.S59*Pág.04*19.05.80 Pt]
lA.Béiíübi
si:(;i]uos
Deputado náo quer só os grandes montepios
Noções fundamentais
Mudanças na TSIB A cidade de Presidente ft-udente, no
dência de S^uros Privados — na classe tTO ^ .j calízaçào da Tarifa de Seguro Incêndio
Antônio losé Ubório
vigor, visando ao b-nefick) da redução de cl«»® localização, devidd ao novo enquadramento.
mo que as fazem merecedoras de oportunidades para
número de participantes.
Inflaçáo X seguros seguro. Por isso mesmo, ftrigoem registrar que aqui, no Brasil, a ciasse seguradora tem agido, sempre,
com plena consciánda das suas respcmsabilidades, hoje bem mtdores.
E por isso, o mercado de seguros tem feito tábula
rasa de um tecrema emergido de experiência his
tórica de outras economias: o teorema de que a in
flação se conjuga com a desaceleração da atividade produtiva e com o deciinio ainda maior da venda-de seguros. Entre nós, a inflação desenvdveu-see a taxa anual de crescimento do PIB diminuiu, mas o seguro ofcsceu adma dessa taxa." Estas aflnnativas foram feitas pelo presidente dt^
Fbderaçâo Nacional das Empresas de Seguros Pri
vados e de Capitalização (Fenaseg), ainio Silva, durante a solenidade comemorativa do EHa Ctm-
tinent^ do Seguro e da posse da nova diretoria do
^
Ptulo, na quinta-feira.
'1, i(';
'ÍV ," - 1
Valores do RC de veículoa
subcffdinado ao tema "Os
pdos limites de Responsabilidade Gvii de Veículos Automotores para Ctí 106.460,40 nos casos de mor
,
»
O planejamento e execução da Confcrc^"^ çgt
cargo de uma Comissão Organizadora
Privados, Superintendência de Segurw ^ pri« Federação Nacional das Empresas de ^ vados e de Capitalização, Associação dw ^ ^ nhias de Seguros e dos Sindicatos das
seg) vai promover o 24? CXirso Básico de
Ramo Transportes, destinado a fòrmar
peaalizado para utilização pelas compa|^ guradoras na execução das tarefas habitn«l' tora de Transportes, a partir do dia 26, c®*
tfi'
presas de Seguras Privados e Qtpitalização e de
Agentes AuíÕnomos de Seguros Pri\«dos e de QéditO) eomunica que os seus telefones passaram a ter os seguintes números: 240.3033 e 240.6914. <t.: i
na de milhares de trabalhadores? Na vios, aviões, hospitais, hotéis, univer
em comum que a une mols ainda. Ora se a característica fundamen comtiça o do meu vi
aumento das reiacões sociais multi
criado outro quadro social e outras gana «m ratação áa alheias.
É aaaa aituacáo da confrontoe — muitIdõetB
em
contato
constante
e
creacanta ^nadãncla da direitos na
o Instituto Bnidòo de Atuária
atuai aociadacfe conaumieta —
Alves Abib como representante do
gua
•xpllca, em grande parte, os eon-i
Ccvtselho Diretor da AssociMion Actuari
fUtoa, aa greves, as ações ludiciaís, o trabalho doa contenciosos admínis-
nationtle, cora s«le em Bruxelas. O
trativoa a amprasárioa, cuja ativtda-' ôa atinga índices até agora desçoRhocidoa.
entidade,
No IRE também foram feitas, no
Fácil aoria tantar contratíizer-nos
notando qua "nomínem laedere' re monta
Santos, que substitui Agostinho Sierro,^ fOf ^ ftx decretos do Presidente da Rep"'''^nomeados Dulce Pacheco da Silva Fofisfc»^ para diretor de Opo-ações Internacional'
Uiiz Duque Estrada, para diretor Adniin>^^ Lucros cessantes o seguro de lucros cessantes
soa romanos.
Não o logra
fezor porque o extraordinário hoje é • Gdnaelènoia social da direitos
e
obrigações ter chegado a essas mul-
o seu dia de experimentar
desgraça,
razão
mas nem por
utilitária,
a
decerto,
isso manos, eficiente,
para que sceite e susiunta a neces sidade de reparação com mais fre
qüência do que antigamente". E
é
certo que uma civilização, numa so ciedade "que receia a decadência"
tem de criar et-truturas para atender tais exigências.
Aqui entia o seguro da feaponsabilioaCe civil ou talvez com preci são maior, o seguro "da reparação do cano' que estamos obrigados a in denizar.
SS' a tscnica do seguro praasupòe
a limitação o'e
riscos,
lamenia-
velmento não é possível à$ segura doras assumi-los em sua totalidade,
Acroscento-se que, no Br^il, as seguradoras so podem operar ciau5i(i3s
e
com
condições estabetocidas
peio Conselho Nacional de Bcguroa Privados. E oe acordo com esta re-
SuismsMaçao. so pode haver seguro de responsabitioade civil, fora
das
condições normais quando aprovado pela oupenntenüència de beguros Privados ou pelo IRB ad refarendum da SUSEP,
Já estão aprovados e em funcio
namento vários tipos de seguros. Po de-se citar o seguro facuitativo
da
responsabilidade cívit dos. proprietá rios de veículos auto-motoree Oé vias terrestres, isto é, de automóveis, camllhões, ônibus, etc..
Como de costume, o objeto do contrato é garantir ao segurado
reembolso das
"o
reparações pecuniá
rias que for eie obrigado a pagar am virtude de danos causados a tercei
ros am decorrência dos riscoa cober
tos. até 08 iímitea especificados ns apólice". Os riscos cobertos são os da nos materiais e/ou danos paasoals, causados
pela
existência,
conserva
ção ou uso dos veículos discrimina dos na apólice ou pela carga trans portada pelo mesmo veículo. Na teoria mais aceita, o que tí' rou proveito da coisa ou atividade, está obrigado a reparar o dano. 8#
ttdõaa a elas quererem fazer valê-los. âwam entra am juízo, pleiteando reperaçâo de danos, quem age, quem re
o automóvel de nossa propriedade nos aproveita, a simples existért^a
clama da boa fé. não se conforma oom a "injustiça".
quando causadores do dano, deter-;
Assim noa coiocamos no âmago
minam, em princípio, a obrigação de
da quaatio. 6ó aoá estudioaos inte
menos conhecido de todos os ramos anHo de seguros brasileiros, confirmando
assim ee tivéssemos
nonnat da convivência, distanciadas da preocupação de "minhas" vanta-
OÍ 195,90; motocicletas, motonetas, ciclomotores e
fí i
as nossas ruas? £ industrias que aosorvein a etívíOade de mais de cente
plica 08 conílitoa, as divergências en
Nomeações no setor
Instituto de Resseguros do Brasil no
Federação dos SeeoritárioB
auto-motcres que enchem
cial há uma consciência crescente de direitos e obrigações, é lógico que o
matricula de QS 6 mil.
com sede em Belém, foi nomeado
caminhões e outros vdculos OS 1.345,80.
de
aludidos meios de comunicação so
equivalente ao primeiro grau (antigo retratos 3x4 recentes e o pagamento
plosivas Cri 2.495,40; reboques de passagdrttf
nhonetas tipo pkMp de até 1300 quilos de carga;
soas? E as dezenas Ce milhares
8ó não aería
OI 7.244,60; fní^oOnibus com cobrança de frete
smilares OS 496, máquinas de terraplanagem^ equipamentos móveis, quando licenciados, cami-
mente serve qiiase um mllhso de péS'
tra o "mau" diraiio e o dos outros.
algumas modificações. Para a Delegacia
cam QrS 293,80; tratores e máqvúnas agrict^
e
zinho. do meu próximo e niercè tfos
Rua Senador Dantas. 74, 5? andar, sados são atendidos diariamente de 9 ás U
(inadoi ao tranqsorte de infiamáveis, corrodvos e ex
(urbanos, íntertinsanos, rurais e interestaduais) OS 5.994,90; leboquei destinados ao transporte de
constante
te, como o "Tnetró" que quotidiana
termina onde
Existem 40 vagas em cada turma e w'
S^uros c substitui Alfredo Cárlos ífestan»
mas com lotação nlo superior a 10 passageiros e
serd
contato
multo, o quadro da nossa cultura e civilização,
tal do "meu" direito é o de que ele
estão abertas tué sexta-feira, na sede
tante é atuário da Companhia Inteftt^^j(jr
flnibis, miaoônilm e lotações sem cobrança de frete
multidões em
tas. televisão, prestandc-lhe inlormacao
turmas, a partir de gh30min e de 17h3ChJÍn-
0% 1.163,60; ônibus, mícro-ânibus e lotições com
rurais e interestaduais,"0$ 9.994,10; veículos des'
ca vida moderna, intfuz, com efeito,
municações pelo rádio, jornal, revis ei'
mo continua ensinando Aguiar Diaa "a multidão oos infortúnios derivado# o mais egoísta a pensar que amanha
quecer que essa multidão recebe co
Curso sobre Transporte® A Fundação Escola Nacional de Segur^J^^j^
"direito à reparação do dano". E co
cios d dos contretot moaiflccrani, em
sidades. estádios esportivos transbor dando de gente ... E não se pode es
Seguros Privados e de Capitalização de todo o
ressa o Instituto da responsabilidade civil. O hoinem comum pensa é no
a multiplicação ao infinito 'dos negó
veiculOs
dois representantes do Conselho Nacional
te e tnvtíidez permanente e Cr $ 2I.294para as Des pesas de Assistência Módica e Suplementares, a Susep atualizou olndi ós valores das tabelas de prêmios que ficaram assim enquadrados: auttxnóveis particulares Ort 943,60; táxis e carros de aluguél cobrança de frete, a níveis urbanos, interubanos/
das comunicações,
utilizássemos um meio de transpor
vazios na área do seguro" c deverá cOTtar cW*
Com a modificação dos valores das indenizações
■<ll !■
o
po o paroxismo em que vivemos. In clusive aqui no Brasil. Há cinqüenta anoe etrás qéem podoria supor que
sileira de Seguros Privados e de Capitaliz^®®'
Sindicato das Empresas de Seguros Privados no Es tado de São Paulo, no Hotel Maksoud Flaza. em São
''Íl*'i1
centrflçõaa dai Qrandes ciciadss,
£ aem dúvida data de pouco tem
Está marcada para o período de 6 centro estará
"Nesse mundo atual de inseguranças, toma-se cada vez mais importante o papel da instituição do
'W:+'
Conferência brasileira
so tempo deve ser assinclaúo u "incre mento das relações sociais". As condesenvolvimento
dois casos fica vedada a rescisão dos contra^
todas as pequenas entidades, entre as quais várlas-
continuar ivmentes no mercado".
jsw
no Rio Grande do Sul, na classe dois da
lubro, em Belo Horizonte, a 11 f
que te pautam por padrões de idoneidade e dinamls^
C'
A Qrcular 31 enquadra a cidade de
remos apenas umas poucas e poderosas companhias
operando no setor, de tal modo que serOo alijadas
José Sollero Filho Entra as características ao nos
DiárloOfldal da União, de acordo com a
da privada em atuaçfto irregular, o deputado Celso
O parlamentar acentuou ainda que, se for man-i tido o rigor excessivo adotado pelo Governo, "te'
M,'.
renovadas a partir da data de sua PubUcaÇ^ do Superintendente Francisco de Assis Figi^if
ftçuiha (PDS*RJ) reclamou para os mutuários des
l":U ' 1
gu
(TSIB) para aplicação nas apíáiccs
Após louvar t intenção saneadora do Governo que, em meados do ano passado, com a finalidade de corrigir o mercado de montepios, bloqueou todas as vendas de planes das entidades abertas de previdénses montepioe o mesmo tratamento que foi dado aos tmestidores do mercado financeiro.
SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL (II)
Sâo Paulo, foi enquadrada pela Susep —
do veículo,
seu
uso e conservação
indenizar.
a
realizada no finai do ano passado pelo ,
Executivos — entidade que reúne dez empresas seguradoras nacionais. As
entidades de corretores já estão pensando
cursos esi^ciais para suprir as necessidades poder, as*sim, melhor at^der aos seguf®® hoje nào sabem como dissipar muitas dúvida» as melhcres formas de fazer este seguro.
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 11-5-80)
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO DO COMERCIO -= 8 - 5 •= 80) «-g
BI,559*Pig,01*19,05.80
Preso bando que levou ao Paraguai 400 carros VI
SÃO PAULO (O GLOBO) — Três fazendeiros foram apresentados ontem à imprensa por poli ciais do 3.° Distrito, no centro, co
mo os principais integrantes de
A polícia encontrou, ainda,- com os la-
drSes. grande quantidade de miolos de fechadura, tintas spray, e ferramentas
diversas, além de farta documentação em branco: principalmente notas fiscais, certificados de propriedade, carteiras de
uma quadriUia de ladrões de au
habilitação, licenças de circulação, e ca
tomóveis e caminhões especiali
rimbos de delegacias, do Detran e de car tórios para reconhecimento de firmas.
zada nas marcas Ford e Merce-
A prisão dos ladrões foi feita depois
des Benz, responsável pelo envio
que a policia conseguiu localizar um dos
de mais de 400 veículos para o Paraguai.
carros roubados procurados. Os ocupan tes, que passaram a ser perseguidos, fo
Saraiva e Mauro SUvério Machado, fo
ram pa parar em um estacionamento da rua Frederico Slengel, onde houve o cerCO policial.
ram presos na tarde de anteontem, de pois de travarem tiroteio com a polícia, momentos antes de partirem levando
O delegado Walter Gattl acredita que façam parle da quadrilha alguns funcio nários de reveudeduras, uma vez que era
mais dez veículos para o Paraguai. Um
todos os casos as vitimas tinham adquiri
quarto conseguiu fugir.
do seus carros dois ou três dias antes do roubo. No Paraguai, conforme confessa
Joseval Pereira de Souza, Luís Tadeu
Foram apreendidos, já com chapas trocadas e documentação falsificada,
quatro pic-Lps, um caminhão 4,000, um Passai, duas Belina e três Corcel II. To
ram ac-delegado, os carros eram vendi
dos a uma quadrilha controlada pelo che fe de policia daquele pais, Ramon Saldi-
dos 08 carros eram seminovos e já come
va. Os irés presos são proprietários de
çaram a ser devolvidos aos seus proprie
fazendas em GoiCs, Mato Grosso e Para
tários.
guai, onde também criam gado.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 10.5.80)
Preso intermediário de ladrões de automóveis A Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis anunciou ontem a pri-
sfio de Heraldo Antunes, acusado de ser intermediário entre a quadrilha de Miguel Antônio Biscaíno, o
Perneta, e o receptador italiano Gino Rampini, este preso em Porto Alegre após denúncia do eletrotécni co Nazareno Cavalcanti e o expolicial Milton João Antunes.
A quadrilha foi descoberta depois que o comerciante João Ferreira
Neto, dono da agência Bagunça de Automóveis e Motos, de Novo Ham burgo (RS) desconfiou de Milton e
Nazareno, que lhe queriam vender um Caravan. O veículo fora roubado
da garagem de uma casa da Rua Pa checo Leão, Jardim Botânico, no Rio, na noite de 19 de abril.
Com a documentação adulterada, pelo estelionatário Rubens Burlini, foragido, a Caravan foi entregue por Perneta, em São Paulo, ao italiano
Gino Rampini, que pagou Cr|50 mil. De Sfio Paulo, Nazareno Cavalcanti levou o Caravan para Porto Alegre, entregando-o ao despachante Milton Jofio Nunes. Já com a placa RS AU
2266, em nome de Mauro Gomes da Gino KampinI
Silva, o carro foi levado para Novo Hamburgo, onde Milton e Nazareno
foram presos. seis anos depois veio para o Brasil,
UGAÇOES COM A MAFIA
sempre trabalhando çomo garçom e
Apresentado pela policia paulista como ligado è Máfia na Itália, Ram
á Itália, onde comprou dois hotéis.
miiltre. Em 1973, Rampini retornou Foi aí, segundo ele, que começou a
pini negou ontem no Rio qualquer envolvimento com a organização.
lecimentos passaram a ser depreda
Ele disse que chegou a ser condena do na Itália por se negar a pagar
dos, o que o levou a dar dois tiros num rapaz Ugado à organização, de
perseguição da Máfia. Seus estabe
"proteção" â Máfia. Em 1957, ele
nome Lino, sendo por isso condena
emigrou para a Argentina, de onde
do.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 11 .5.80) BI■559*Pãg.02*19.05.80
Üi.'. VÍ^-i-V.
•' ' •!
RESSEGUROS
IRB volta a renovar
contratos por RIomar Trindode do Rio
O Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) e um grupo
de 88 resseguradores e corre tores estrangeiros, reunidos no Rio. estão negociando a
renovação de contratos de resseguros no valor entre 26 milhões e 30 milhões de dóla res brutos. A renovação
anual dos contratos mantidos
pelo IRB com o mercado in ternacional
começou
na
segunda-feira e será encerra da hoje, segundo informou o
presidente do Instituto, Ernesto Albrecht. Telefoto Estado
Seabra Fagundes depôs na CPI da violência
Ladrões de carro
enganam policiais
transportes
marítimos
e
aviação —, e sua renovação não chega a representar eva são de divisas, porque o volu
me de prêmios transferidos ao mercado externo é contra
balançado pela captação fei
Dois doe principaífl ladrões
No dia 21 de agosto, Geral do Quevedo Barbosa foi escol
vedo Barbosa e Deusamar Pe
tado para Juiz de Fora, para ser
reira Brlnguel, condenados em
ouvido em um processo de este
seguradoras brasileiras. No ano passado, por exemplo, as operações do mercado segu
Sfto Paulo, Porto Alegre e
Goiás, foragidos da Justiça e
lionato é no mesmo dia, coloca do em liberdade pelo juiz João
rior apresentaram superávit
indiciados em mala de 400 In
Sidney Afonso, da cidade mi
quéritos na Delegacia de Furtos de Automóveis do Dele, estão presos no 3° Distrito, da rua Aurora, desde quinta-feira da
neira, apesar de estar condena
seja, cerca de Cri 4,5 bilhões.
semana passada com os nomes
corregedor dos Presídios e da
falsos de Joslvam Pereira Ma
Polícia Judleiária de São Paulo,' Renato Laércio Talll, que auto
Machado. Presos num estacionamen
to da rua Frederico Bteidel,
do pela Justiça de Natal (RN). A manobra do advogado de Que vedo enganou inclusive o Juiz
rizara a escolta da Polinter de
Belo Horizonte a retirar o preso da Casa de Detenção, mas a
Saraiva, os dois ladrões conse
direção do presídio, um dia an tes, permitira a saída de Queve
guiram enganar oa pollclBls do 3" dlstarito, fornecendo nomes
do com uma escolta da Polícia Militar de Juiz de Fora.
acompanhados de Luís Tadeu
falsos, mas acabaram sendo
descobertos depois que suas fo tografias foram puJbicadas pe-
Quanto a Deusamar Perei ra Bringuel, mesmo indiciado
lõs jornais, no sábado. Em abril do ano passado, Deusamar e
em 400 inquéritos, prisão pre
Geraldo Quevedo foram deti
em outros processos no Fórum,
dos respectivamente, em Londrlan e Bento Gonçalves. Auto
res do furto e roubo de quase dois raü carros, depois de indi ciados em Inquéritos no Dele seguiram para a Casa de Deten
' .?!
seguros comercializados no Brasil — principalmente
de carros do Pais, Geraldo Que-
chado e Mauro Sllvérlo
■ ;(
Os contratos de resseguros
envolvem todos os ramos de
ventiva decretada e envolvido
foi autorizado pelo juiz correge dor que estava substituindo Re nato Talli, em férias, a ser trans ferido para a Colônia Penal Agrícola de Goiás em Janeiro
ção, com prisão preventiva de
deste ano, de onde fugiu dois
cretada.
dias depois.
(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SSO PAULO -14-5-80)
ta no estrangeiro pelo IRB e
rador brasileiro com o exte
de 92,3 milhões de dólares, ou Este
ano.
segundo
Al
brecht. só a United America's Insurance Co., empresa brasileira Instalada em Nova
York, deverá produzir volu
me de prêmios superior a 8 milhões de dólares. MONTEPIOS
A análise dos pianos dos
montepios que
solicitaram
adaptação ao Manual da Pre vidência
Privada
Aberta
(MPPA) dificilmente será
concluída até o final de ju
nho, conforme pretendia a Superintendência de Seguros Privados (Susep)- O superin tendente do órgão, Francisco de Assis Figueira, informou que, ao contrário do que pen
sava, "o exame dos planos é
bem mais complexo". Até
agora, dos 26 pedidos exami
nados, o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou apenas 9 e indeferiu 17, proibindo esses montepios de continiíar operando.
(REPROD TIDO DA GAZETA MERCANTIL - 14-5-80)
BI .559*839. .■J'- -f
■i
,1
BI.559*Pãg.04*19.05.80
1
T
Código de Segurança contra incêndio proíba construção de garagem sobre os postos A construção de edificios-garagem sobre postos de
gasolina já foi um projeto concreto, encaminhado pelo
Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis ao «ntão Prefeito Marcos Tamoyo,há mais de dois anos. O
presidente do sindicato, Gil Siuffo, diz que o ex-Prefeito concordou e o então Governador Faria Lima também o
aprovou e ficou de interferir junto ao Corpo de Bombei ros psua toniai o projeto viávei.
Entretanto, isa^ é impossível; os serviços técnicos
do Corpo de Bombeiros,através de seu diretor, explica que a copstrução de edificios-garagem sobre postos de gasolina é proibida pelo Código de Segurança contra Incêndio e Pânico,criado pelo Decreto n° 897, de 21 de setembro de 1 976, assinado pelo mesmo ex-
' l/i'
Govemador Faria Lima SOLUÇÃO PARA CRISE
O Sr OU Siulfo garante que
"as grandes multinacional e a Petrobrás,que detém o con trole dos postos, tém o maior interesse em Investir em edifi
cios-garagem, porque isso
criaria nova rentabilidade pa
ra os postos, atualmente en frentando timfl crise finan ceira".
E proíèclou:"Se não perini-
uma pesquisa e verificou que as companhias de seguros — que cobram pela apólice de
aos subúrbios só para abaste
!^í
k :Un'
rios mínimos, o que ainda po
Trabalho e do Interior o pro
derá ser alterado em função das peculiaridades de cada
jeto de lei complementar que cria o seguro-desemprego no pais. direito assegurado ao trabalhador e previsto na
Constituição desde 1967.
Os recursos para o custeio do beneficio serão retirados
ra farmácias e armarinhos
este ano eqüivale a Cr$ 13 bilhões. Na gestão do Minis
sabem que as medidas de se
tro Nascimento Silva foi cria
gurança tomadas ao se cons
do um ^po de trabalho para
truir um posto praticamente
a criação do seguro,o que náo chegou a acontecer por moti
eliminam as chances de aci
algum perigo "é durante a descarga do caminhão abas-
se somar Centro e Tyuca. EsiS área de consumo maior,no
gum ponto do posto pode ha ver, então, uma explosão de
ÍMlÃios, com um consumo
Este sera de até cinco salá
mos dias aos Ministérios do
centual limitado a 10%. o que
(0,5%), "porque obviamente
que a gasolina entra,os gases
que estão dentro do tanque vão saindo pelo suspiro; se ficarem apririonados em al
ximo, um salário que lhe dê
condições de sobrevivência,
cial encaminhará nos próxi
de gasolina(03%)do que pa
tecedor, porque, à medida
80 dos 600 postos do Rio enquanto a Zona Norte e su-
Brasília — O Ministério da Previdência e Assistência So
uma taxa menor para postos
Segundo ele, o consumo de gasolina na Zona Sul corres ponde a 50% do total consu mido no Município, número que sobe para cerca de65% se
entanto, é atendida por ape-
13 anos de atraso
do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, num per
acordo com os riscos — tém
dente. Se iiTTifl bomba de ga tír o aproveitamento vertical solina pega fogo, esse fogo destes terrenos, dentro de 10 náo vai além da bomba, pois anos, principalmente na Zo há um dispositivo que o im na Sul e Centro, não teremos pede de atingir o tanque". maiH nenhum tibsto e os mo do sindicato há radores das ârrâs mais valori 10Presidente azu^, ele as^gurou que o zadas da Cidade terão de ir úzdco momento em que há cer seus carros".
Seguro-desemprego tem lei pronta com
vos até agora desconhecidos. SOBREVIVÊNCIA
caso. como. por exemplo, o
dos casados com grande pro le. Segundo o projeto, a ca rência inicial para o recebi mento do novo beneficio setã de um ano,
O documento atribui ao Mi
nistério do Trabalho a incun;bència de readaptar o indiví duo desempregado a outra atividade durante o período
da concessão do seguro. In cumbe ainda o Ministério do
Interior, através do BNH. da
responsabilidade pelo repas se dos 10% do total do reco lhimento dó FGTS para a manutenção do seguro,
Na elaboração do projeto, a
A previsão de possíveis
equipe subsidiou-se no enten
fraudes a serem cometidas
der ministerial de que todo indivíduo desempregado tem
contra a instituição do segurp
o direito a receber por um período de seis meses, no má
náo constam do projeto e será
e a forma de preveni-las ainda estudada posteriormente.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 15.5.80)
gases, No caso de um edificio-
garagem sobre o posto, esse risco seria muito menor do que atualmente, pois o suspi
em tomo dos 30%, tém 500 ro deve ficar no ponto mâiw
ÍM':.
postos para atendê-los.
Em relação à segurança contou que o sindicato fez
alto do prédio, deixando sair os gases em direção ao céu aberto".
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 15.5.80) 1 V
, ''i' . .1 ■
,I
BI.559*Pág.05*19.05.80 BI.559*Pag.06*19.05.80
CT5 TCRCT
r';'v
ATA NO (064) - 08/80
lÜ-í
no na
alienação da Federal de Seguros
í'
Reso1uçoes de 07.05.80
BRASÍLIA (AGS) — A Co missão de Justiça do Senado r ^ i!
01) GENERAL ELECTRIC DOBRASÍL S/A - lARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Apro var o texto da apólice nO 2-100.150 e endosso n? 189/4, emitidos em favor do segu rado em epígrafe. (771117]"
aprovou a revogação da lei 6.593, que autoriza a aHenaçao daa ações da Federal de
^guTTO S/A, de propriedade w Elxecutlvo. A revogação foi
proposta relatada
da apólice n9 2-100.147 e endosso n? 173/1, emitidos em favor do segurado em epí grafe. (780383)
favoravelmente
pelo presidente do pp. Sena
dor Tancredo Neves (MG).
Na justificativa do projeto, o Senador mineiro re^trou
03) FIAT AUTOMÓVEIS S/A - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Recomendar a aprovaçao da taxa individual de 0,085% (oitenta e cinco milésimos por cento), pe lo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos órgãos competentes, pa ra os embarques terrestres efetuados pela firma em epígrafe. (781103]"
«um justo e incontido clamor
da opinião púbUca contra a dissolução da Federal de
^giirpe,
empresa
pública
vinculada ao Instituto de Ad ministração Financeira da in'!,
"Hl
íl'^i
02) ELEVADORES OTIS S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar o texto
pelo Senador
Itamar Franco (PlíDB-MG) e
■jif
Previdência Social — ..
m 3iK
ifc'
04) AEG - TELEFUNKEN DO BRASIL S/A - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Reco mendar a aprovaçao da taxa Individual de 0,040% (quarenta milésimos por cento),p^ Io prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes, pa ra os embarques efetuados pela firma em epígrafe. (781116]"
IAPAS?>. Segundo ele, 'niAl guem desconhece as mano bras utilizadas para contor nar as cautelas legais aue
e^belecem a defesa de j>lta4s_ • euH)reendliaent08 na cionais.
05) INTERTEC - INTERCÂMBIO íECNICO COMERCIAL.S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TER
PSRIODO DB ARBÍTRIO Bn» seu parecer, o Senador
RESTRE.- Recomendar a manutenção do desconto de 25% (vinte e cinco por cento), so bre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir de 01 .11 .797
Tancredo Neves um historico das origens e tramita
ção da lei 6.593/78 que au
para os embarques efetuados pela firma em epígrafe.
torizava aos_ acionistas alie^ su^ ^ões em conjunto,
mediante ücl^. a pesso^ fírica ou jundlca de capital privado escluslvamente
(781291)
06) CATERPILLAR BRASIL S/A - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNACIONAL.Recomendar a concessão do desconto de 30% (trinta por cento) sobre as taxas
na-
ownal. Autorizava também a Si^rintendència de Segu
para
os seguros marítimos internacionais, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe. (790133)
ros Privados — SUSBP — a processar a tranaferència do controle acionário.
^ TOguida, o Senador mi
neiro justificou a revogação
07) EQUITEL - EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE
de autorização afirmando jne ela ocorreu em período
TERRESTRE.-
de
arbítrio, impedindo o Congresso de ae aprofundar
Aprovar, por unanimidade, de acordo com o subitem 1.8.1 do
Cap.
T
per-
das IPTE, a concessão, por extensão, das mesmas taxas e condições gozadas pela Siemens S/A, para os embarques terrestres efetuados pela firma em epígrafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixòda pelos órgãos competentes.
Congresso,
(800006)
tMlbor nofl debates sobre as causas da medida. A sua reargumentou,
^tirá ao atual Governo, com
reestudar a privatização da
j^presft em termo®
am-
18) REGISTRO DE COMISSÁRIOS DE AVARIAS.- Aprovar a proposta do Sr^ Gerente Adminis -
a ftbartoi.
(REPRODUZIDO DE O DIA - 16 - 5 - 80)
trativo e Financeiro, da Federação, no sentido de prorrogar até 31.12.81 a valida de dos Registros Provisórios de Comissários de Avarias, situados em locais onde nao se haja realizado curso pela FUNENSEG. (750021)
í!: :| i . i
^9) "CLAUSULA ESPECIAL DE DESPESAS EjCTRAORDINARIAS DE IMPORTAÇAO COM IMPOSTO SOBRE 0PERAÇOES financeiras " - (DEIOF).- a) aprovar o projeto de Cl^ausula e Condições prevendo a cobertura da verba dispendida com o lOF nas Operações de Câmbio com im
portaçoes sob título de "Cláusula Especial de Despesas Extraordinárias de Importa BI.559*Pa
çao com o Imposto de Operações Financeiras (DEIOF", e b) encaminhar ao Departamen"
to de Transportes Internacionais do IRB para apreciação e regulamentação, com pe~ dido de extrema urgência, face ás necessidades de mercado, ante as recentes alte rações dos dispositivos tributários pelo Governo Federal. (800235) BI■559*Pãg.01*19.05.80
I I.!
'
rl
-A
CTS-DPVAT
ATA NO (065) - 04/80
Resolução
de 12.05.80:
SUS-ROGAÇSO NA INDENIZAÇÃO DE SINISTRO.- Por unanimidade, foi aprovado o voto do Velator no sentido de que se responda a Seguradora, informando que o simples fato de o segurado custear as despesas médicas havidas com a vitima nao significa a mesma nao terá outras despesas conseqüentes do acidente sofrido e,
qualquer pagamento que se faça a terceiros poderá prejudicar_direitos da caso necessite prosseguir com o tratamento médico em conseqüência
de
agravação do seu estado de saúde.^ O segurado ao custear o tratamento da
que
portanto,
vTtima eventual
vTtima
está sol vendo responsabilidade própria decorrente do compromisso assumido perante o prestador do atendimento médico e/ou hospitalar, responsabilidade essa nao co -
berta pelo seguro DPVAT mas, sim, quando muito,_pelü seguro de Responsabilidade Civil Facultativo, desde que cumpridas as condições normativas daquela modalidade de seguro. A sub-rogação prevista no Art. 985, inciso III, do Código Civil, da ao segurado ou a qualquer terceiro que_tenha custeado o tratamento medico-hospita_ lar o direito de agir contra o responsável pelo acidente. Para ser reembolsado pelo seguro DPVAT necessária se torna a obtenção da anuência da vTtima nos preci sos e exatos termos do subitem 5.2 da Resolução CNSP 1/75, arquivar o processo. (760191)
R
I
L
ATA N9 (066) - 08/80
Resoluções de 08.05.80
^ EDITORA DE GUIAS LTB 5/A - AV. DOS DEMOCRÁTICOS, 2047 - RIO DE JANEIRO - RJ - PE DIDO DE DESCONTO POR EXTINTORES." Por unanimidade, negar a concessão do desconto pela existência de extintores no risco em referencia, tendo em vista o segundo ji rau estar ocupado por terceiros e a distribuição dos extintores do primeiro pavi" inento do prédio nÇ 8 nao satisfazer o previsto no subitem 1.3.7 da Circular núme ro 19/78, da SUSEP. (790554)
I
QUIMISINTESA PRODUTOS QUlMICOS S/A - AV. CANAL DO ARRÜIO PAVUNA, 600 - JACAREPA -
SjA - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES. i:í'*
Por unanimidade, aprovar a concessão dos descontos abaixo, por hidrantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 14.12.79, data do pedido da re querente, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusula Obrigatória; Hidrantes PLANTAS
SUBITEM
PROTEÇÃO
DESCONTO
1 (19/29 pavimentos), 3,8,14 e 17 2,11 e 12(19/29 pavimentos) ^.6(19/39 pavimentos) e 7(19/30pavs.)
5.3.3-"a" 5.3.3-"a" 5.3.3-"a"
B/A B/B B/C
20% 20% 15%
Observação: Negar o beneficio por hidrantes para os riscos nÇs 5,9,10,13,15,15-A e 16, por ser imprópria a proteção. extintores
RLANTAS
lo'n
DESCONTO
.2 3.4,6(19/49 pavimentos), 7(19/49 pavirentos),9.
'0,11,12(19/29 pavimentos),13,14,15 e 17
(79081 7)
BI.559*Pág.02*19.05.80
: 1; '
<
03) CIA. SIDERÚRGICA DA GUANABARA "COSIGUA" - AV. JOAO XXIII, 6777 - CENTRO INDUSTRIAL DE SANTA CRUZ - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR
XTINTÜRES.-
Por
unanimidade, aprovar o seguinte: a) concessão do desconto de E>% {ci nco por cento), pela existência de extintores nos riscos marcados na planta com os nQs 1 ,l-A,2,2-iL 2-B,2-C,3,4,8,8-A,ll,14,14-A,15,19,22,22-A e 25, pelo prazo_^de 5 (cinco) anos, a contar de 31.01.80, data do pedido; b) negativa deste beneficio às plantas nQsl3 e 13-B, por constituirem mesmo risco com a planta nQ 13-A, sem proteção, e c) nega tiva deste beneficio às plantas nQs 5,12,20,23,29,60 e 61, por nao possui rem ver(800079) bas seguradas na apólice.
DANCOR S/a INDUSTRIA MECANICA - AV. BRASIL, 49259 E ESTRADA DO CAMPINHO, 8270-CAM
^^0 GRANDE - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES.-
Por una
nimidade, aprovar a concessão do desconto de b% (cinco por cento), por extintores,
aplicável aos riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 1,1-A,2(19 e 29 p_a
04) LABORATÓRIOS PARKE DAVIS LTDA - AV. DOS BANDEIRANTES, 5920 - JACAREPAGUA - RIO DE
vimentos) ,3,3-A,4,4-A,4-B,7,8,9,19,ll ,12 e 14, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 23.04.80,data do pedido, devendo a lider incluir na apólice a cláusula obrigatória. (800211)
JANEIRO - RJ - CONCESSÃO "DE DESCONTOS P OR HI DRMTES.- Por unanimidade, aprovar a concessão dos descontos abaixo. pela existência de hidrantes, pelo prazo de b
09) HOTEL LANCASTER - AV. ATLANTICA, 1470 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCON TO POR EXTINTORES.-
(cinco) anos, a contar de 06.03.80, data do pedido:
Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (ciri
PLANTAS
SUBITEM
PROTEÇÃO
OCUPAÇAO
DESCONTO
CO por cento), pela existência de extintores no subsolo, 19/139 pavimentos e co -
1
5.3.3-"b" 5.3.3-"b"
B B
B B
15:í
bertura do risco acima, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 25.04.80, data do pedido. (800218)
3
m
(800115)
05) SPAM S/A - SOCIEDADE PRODUTORA DE ALIMENTOS MANHUAÇlJ - RUA CORONEL FRANCISCO SOARES, 763 - NOVA IGUAÇU - RJ - ENQUADRAMENTO TARIFÁRIO.- Por unanlmTdade, comuni-car a Sociedade consulente a classificação tarifaria abaixo:
OCUPAÇAO E CONSTRUÇÃO:
De acordo com o relatório de inspeção enviado pela consu
lO) AGGS - INDÚSTRIAS GRÃFICAS S/A - ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 1500 - RIO DE JANEIRO-
: -t
RJ - PRAZO DO DESCONTO POR HIDRANTES.- Por unanimidade, atender a solicitação da requerente, no sentido de tornar sem efeito os dizeres contidos na carta SERJ246/76, de 08.07.76, prevalecendo o inteiro teor da carta SERJ-202/76, de . .. .
15.06.76, que concedeu tais benefícios pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar 19.05.76.
I ■ , li
de
(760426)
' i, 'V
lente. ISOLAMENTO:
Os prédios 1(19/29 pavimentos e subsolo), 4 (29 pavimento),5,15 ( 19
A
pavimento), 16-A e 17 - isolados entre si por paredes corta-fogoe/ói' distancia. Os prédios 2,3(19/29 pavimentos) e 4(19 pavimento) comu
nicam-se internamente entre si. Os prédios 15 (29 pavimento) e 1^ comunicam-se entre si formando um único risco. Os prédios 6,7(19/29 pavimentos),8 (19/29 pavimentos),9,10,11 (19/29 pavimentos},12,13 6 14 (19 pavimento e jirau) formam um único risco pela existência de comunicação interna e/ou por"distãncia.
M
PLANTAS
RISCO
RUBRICA
LOC
DA TSIB
1
4.04.2
4 (29) ■
326.20 230.32 230.32 230.31
5
292.11
4.04.2
1(19/29 e subsolo) 2
2 3 4 f-i ,
5 6 7 8 9
f' ' li
r,
/
I
3(19/29) e 4 (19)
6,7(19/29), 8(19/29),9, 10,12,13 e 14(19 e jirau) 230.34 11 (19/29) 15 (19) 15 29) e 16 16-A
230.34 230.35 230.32 230.32
17
230.31
4.02.2 4.02.1 4.01.1
4.07.3 4.07.1 4.03.1 4.02.1 4.02.2 4.01 .2
T
A
X
A
C
0,50 0,30
0,65 0,40 0,30 0,18 0,65
0,12 0,50 2,50 0,40 0,18 0,12 0,30 0,18
2,50 1,20 0,40
i .liil
Resoluções de 1 3.05.80: l' | f
ACORDO SALARIAL DOS SECURITÃRIOS DO SINDICATO DA BAHIA.Jonas Mello de Carvalho.
Encaminhar o
processo
(F.0472/65)
SOBRE INDENIZAÇÃO DE SINISTRO INCÊNDIO.- a) aprovar, por unanimidade, o parecer do relator, no sentido dé que: "19) 0 Imposto in-
cide sobre os CR$ 800^000.000,00, porque estes constituem lucro real da empresa segurada, que a lei nao isenta. 29) A alíquota do imposto, no caso, Ó a normal, ou seja, 35%, acrescida de mais 5%, se houver a empresa segurada auferido um lucro real superior a Cr$ 30.000.000,00. Cumpre observar que, se a empresa tiver pre juízos de exercícios anteriores, ou do próprio exercício referente ao recebimento de indenização securitaria, absorve ^parte ou totalmente o lucro da indenização.
39) O imposto deve ser pago no no exercício seguinte ao do ano do encerramento do ba
lanço, podendo esse pagamento ser dividido em 12 (doze) prestações (janeiro^a de
0,30
zembro) . 49) l possível escriturar a indenização como um fundo para aquisição de Hovo equipamento, sem transitar pela conta de lucros e perdas, porem, o lucro que
0,40 0.20
tributação na declaraçao do exercício seguinte. Ressalte-se que se a empresa for
(800124) MERCADO SÃO SEBASTIÃO - RUA DA CEVADA, 106/124 - AV. BRASIL, 12698 - RIO DE JANEÍ RO - RJ - CLASSIFICAÇÃO DE RISCO.- Por unanimi dade, comunicar a consulente que'' n sco em questão deve ser taxado de conformidade com 0 art. 79, item 2, da TSIB ' (800170) classe de ocupação: 05.
tR
07) CONDOMÍNIO DO EDIFlCIO SIMON BOLÍVAR - RUA BARÃO DO FLAMENGO, 35/35-S E PRAÇA jOy
■"
ATA N9 (067) - 02/80
IMPOSTO DE RENDA - INCIDÊNCIA
S
P
0,12
T 1 I
ao Dr.
TAXAÇAO:
F
^ssa indenização propiciou deve ser adicionado ao lucro liquido para efeito
de
bma Sociedade Anônima, essa providencia de deixar no ativo, depende de autoriza Ção da Assembléia Geral , por implicar em prejuízo dos acionistas no recebimento dos dividendos. Se, no entanto, tratar-se de Sociedade por Cota de Responsabili dade Ltda., o assunto resolve-se mais facilmente entre os Sócios, Os Cr$
500.000.000,00 pelos quais estava contabilizado o equipamento podem ser jogados como^custo da indenização recebida, e os Cr$ 1.000.000.000,00 creditados na recej_ tâ não operacional." b) responder a consulta feita pela Consulente, e c) arqui ^ar o processo. (800205)
5/5-C - RIO DE JANEIRO - RJ - CLASSIFICAÇÃO TARIFARIA.- Por unani;"
S midade , comunicar a consulente que a classificação tarifaria aplicada aos eleva^^/
res do local acima, de acordo com o Art. 15 - subitem 3.1 - da TSIB - e correspt'? dente ã taxa mais alta, relativa as ocupações das lojas existentes no 19 pavifne'\
to.
(80020Í'i
BI.559*Pag.03*19.05.^7 BI.559*Pag.04*19.05.80
.o^OS&.íéw j»^iJ^-->.•». *;,?-
C
ATA
T
S
T
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R
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T
NO (069) - 09 / 80
l<M|
Resoluções de 14,05.80:
01) XEROX DO BRASIL S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.-
Por 10 votos
a 1, aprovar o re1ator1o de vista, conx) segue: a) pleitear ao IRB e ã SUSEP
a
aprovaçao da taxa midfa de 0,06°^ (seis centisimos por cento), pelo prazo de 1 (um) ano, com inTcio de vigência a ser fixado, e b) informar a requerente que, face ã sinistralidade apresentada, não pode ser mantida a taxa de 0,002% para a Cobertura do Içamento, devendo a mesma, nos termos das Normas vigentes, diri gir-se ao Instituto de Resseguros do Brasil visando obter a cotação para a rafe
rida cobertura.
DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente
(7807857
Clinio Silva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins
02) GENERAL ELECTRIC DO NORDESTE S/A - TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE
Aprovar, por unanimidade, a concessão da taxa media de 0,196% com desconto ^ 50%, resultando a taxa media final de 0,098%, aplicável aos embarques terres
29 vice-presidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo
tres efetuados pela finna_em epígrafe, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da da ta a ser fixada pelos Õrgaos competentes.
19 secretário
(7812097
Hamlícar Pízzatto 29 secretário
03) TARIFAÇAO ESPECIAL - RCTRC.- a) Tomar ciência da carta FENASEG-1752/80, de 30.04.80, dirigida ao IRB e b) firmar o entendimento que nenhum requerimento so
Ruy Bernardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
bre Tarifação Especial de RCTR-C poderã_ser apreciado por esta Comissão ate que o IRB se pronuncie a respeito da sugestão da FENASEG e de atribuir-se ao
José Maria Souza Teixeira Costa
Grupo
de Trabalho criado pelo Of. PRESI-250/79, do Instituto, a tarefa de incluir
20 tesoureiro
na
revisão de Condições Gerais e Dispositivos Tarifários a elaboração de projeto de normas disciplinadoras da Tarifaçao Especial desse ramo. (790249)
Dél io Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
04) nuclebrAs equipamentos PESADOS S/A - NUCLEP - TARIFAÇAO ESPECIAL TRANSPORTE MARÍTIMO.- Aprovar, por unanimidade, o desconto de 30%- (trinta por cento), so
Antonio Ferreira dos Santos
bre as taxas da Tarifa e adicionais para os embarques marítimos (viagens inter nacionais), a partir do prazo e data a serem fixados pelos õrgaos competentes , para os embarques efetuados pela firma em epígrafe. (800149)
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
05) ENDOSSO DE APÓLICES QUE PREVEJAM EM SUAS CONDIÇDES, TAXAÇOES DIFERENTES DAS APROVADAS PELA CIRCULAR SUSEP-28/80.- a)t;omar ciência da Circular SUSEP n9 28/
conselho fiscel (efetivos)
80, de 23,04.80, que altera o critério de taxação de viagens combinadas previs to na Tarifa Terrestre e b) fixar o entendimento de que somente Í necessário en
Augusto Godoy
dossar todas aquelas apólices que em suas Condições Particulares e/ou Especiai?
Jorge do Marco Passos
prevejam taxaçoes diferentes das ora aprovadas pela referida Circular. (800250)
Alberico Ravedutti Bulcão
conselho fiscal(suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendonça
gerente adm.e financeiro Renato Senise
.1
»EDIENTE •■•! :
boletim informativo FENASEG BI.559*Pág.O5*19.05.80
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de eguros Privados e de Capitalização diretor-responsável
Clinio Silva editoi
Luiz Mendonça (Reg. M. T. nÇ 12 590) redator
Mário Victof (Reg. M. T. nP 11 104)
REDAÇAO Rua Senador Dantas, 74 129 andar Tels.: 240 2299 240 2249 240 2399 - 240-2349 Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jur ídicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG
Tiingern 2300 exemplares
INFORM/mVO FENASEG Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao .
FENASEG
■l.r-':
ANO
t:S:
XII
NÇ 560
RIO DE JANEIRO, 26 DE MAIO DE 1980
■níi <1^
RESENHA SEMANAL [ Atendendo ao que dispõe a Circular Presi-097/77-Risdi-013/77, do Insti^
"1
tuto de Resseguros do Brasil , divulgamos hoje os novos limites de im portância segurada, para os seguros novos ou renovados, com vigência a
™rtir de 19 de julho vindouro (Valores em Transito em Mãos de Portadores) .
>
Para
Jlãlise comparativa dos leitores, divulgamos também os limites de importância segu
t':
^da, com vigência até 30 de junho de 1978.
'■ íl ''
^ 2
y,
(ver seção da FENASEG)
O "Diário Oficial" da União de 19 de maio publicou a Portaria nÇ 2.134, (de 16 de maio, do Ministério da Previdência Social, que fixa a escala de salários — base de contribuição de trabalhador autônomo, tendo em
Mà o disposto no artigo 69 da Lei n9 6.332, de 18 de maio de 1976. e art. 43 do ^9Ulamento de Custeio da Previdência Social , (ver seção do PODER EXECUTIVO)
^ Nesta edição, concluimos a publicação das opiniões dos seguradores que 3 psirtici param da Conferência Anual do Chartered Insurance Institute sobre as perspectivas do seguro na década de 80. Segundo A.R.O. Carter, Grã-Bretanha e muito grande o investimento no ensino profisspnal izante do segu
J' t' I
Entretanto, o que é ensinado aos estudantes, ,dificiImente é posto em prática. situação continuar na década de 80 —afirma ele —,
a
industria
do seguro
defrontar-se com problema da maior gravidade, (ver seçio RESSEGURO INTERNACIO-
•íi M.
Vi,.
W''
':Ul
FENASEG
4 0de Instituto dos Advogados Brasileiros vai promover, de 26 de maio a 19 junho, o I Curso de Atualização em Previdência Privada. O curso,
que se realizarã na sede do lAB, tem como objetivo proporcionar uma re 6 abrangente das bases econômicas, jurídicas e tecnico-atuariais da
h^videncia Complementar, tais como se apresentem, em face dos diplomas legais e S>lamentares vigentes. Para abertura do evento, o lAB contara com a presença do ^'"intendente da SUSEP, Sr. Francisco de Assis Figueira.
5 APortaria SecretarinOa 80,de acaba Planejademento da Presidência da República, através da fixar em 60,489 o coeficiente de correção mo-
netiria a ser utilizado no mês de julho para as Obrigações do Tesouro
h)^lonal-Tipo Reajustãvel. Por sua vez, o Ministério da Fazenda divulgou a Portan9 243, fixando em Cr$ 604,89 o valor de cada ORTN, tendo em vista o coeficien ir:
Estabelecido pela Seplan. (ver seção do PODER EXECUTIVO)
•P'
lI iI. '-ív'' is li' •/ 'I■
De 9 a 13 de junho deste ano, será realizado no Rio de Janeiro o Semi O uc. v certame w.mc visa v.au «a ^ troca ^Fuca Ho ,— _j 1.,.. de conhecimentos entre_ advogados, juristas pe tpcmcos. técnicos, ee contara contara rnm com aa 6 ncipaçao de destacados especialistas de ambos os países, ^ntre os temas a sej abordados, encontra-se "Procedimentos Relativos a Seguro Nuclear . O Setnini
L '
6
nário Brasil-Alemanha nano Brasil-Alemanha sobre sobre Direito Direito NUciear Nuclear..
lue se desenvolverá no âmbito do acordo Brasi1-Republ ica Federal da Alemanha
5 tradução simultânea português-alemão.
fi l.
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í'k im '1'
m
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
Rio
de
Em 06 de
Janeiro maio
-
RJ
de 1980
limo. Sr. Presidente da FENASEG yj
'''
Dr. Clinio Silva
Rua Senador Dantas, 74/129 andar 1S T A
íl;,
Ref.:
VALORES EM TRAnSITO EM MAOS DE PORTADO RES - CIRCULAR PRESI-097/77 (RISDI-013/ 77) de 27SET77
Em anexo, encaminhamos os novos limites de im
Portincia segurada, referente ao ANEXO VII da Circular em epígrafe, para os seguros novos ou renovados com vigência a partir de 19 de julho vi ndouro.
Atenciosamente \
I Vv
hhD , CÉSAR JORGp SAAH) l
Pres idente 'da C^TRO
t' I
-
«I
ANEXO: O CITADO
BI.560*Pãg.01*26.05.80
ANEXO VII DA CIRCULAR PRESI-097/77 - RlSDI-013/77
(em vigor a partir de 01 JÜL 80)
LIMITES DE IMPORTÂNCIA SEGURADA em Cruzeiros ati
30 JUN 81
*"^5 eni Trânsito subitem 6.3 das Disposições Tarifirias)
6.800.000,00
ati ate
11 .340.000,00
de
11 .340.000,00 e ati
15.870.000,00
ac i ma
de
15.870.000,00 e ati
22.670.000,00
ac i ma
de
22.670.000,00 e ati
34.010.000,00
acima
de
34.010.000,00 e ati
45.350.000,00
acima
de
45.350.000,00 0 ati
56.690.000,00
aci ma
de
56.690.000,00 e ate
68.000.000,00
acima de
68.000.000,00 e ate
90.700.000,00
ac i ma
de
90.700.000,00 e ati 1 1 3.370.000 ,00
a c i ma
de
1 1 3. 370.000,00 e a ti 136.050.000,00
ac i ma
de
acima
6.800.000,00 G
BK 560*Pãg.02*26.05.80
Noticiário das Seguradoras CIRCULAR PRESI
- 097/77
ANEXO VII
RISDI'013/77
Seguradoras, IRB e Brasilinvest retomam LIMITES DE
obra da Lindemberg
IMPORTÂNCIA SEGURADA
mentos em busca da "solu
por Riomcr Trindade
em Cruzeiros
ate
30.06.78 Um
-•far^
(Valores em Transito subitem 6.3 das Disposições
Até I '!
Ac i ma
Tan
2.630.000,00 de
2.630.000,00
e
ate
ção mais conveniente para
do Rio
4.390.000,00
condomínio,
todos os participantes", isto formado
pelas seguradoras Atlântica
Aliança da Bahia e o IRB, es
Boavlsta e Aliança da Bahia,
te como Jcssegurador,
além do Instituto de Ressegu ros do Brasil e do Brasilin
De acordo com Tubero, o capital segurado na apólice
vest. assumiu, como incorpo-
de
rador, a responsabilidade da
era de Cr$ 110 milhões. Prefe
construção do centro empre sarial Faria Lima — dois blo cos de concreto, com 30 pavi
riu, porém, não revelar o va
informaram que "tratava-se
lo.
obra.
iniciada
pela
de um prêmio muito eleva
Construtora
Adolpho
Lin
do", como segere a própria
demberg, atualmente em re
formação do condomínio pa ra dar prosseguimento à obra e sustar seu pagamento.
A
e
ate
6.150.000,00
gime de concordata, esteve paralisada durante dez me
Aci ma
de
6. 150.000,00
e
ate
8.780.000,00
condomínio,
Acima
de
até
13.170.000,00
Aci ma
de
ate
17.560.000,00
ses. O investimento inicial do
e
13.170.000,00
e
Acima Acima
I !'■
de de
Acima
de
Aci ma
de
Aci ma
de
17.560.000,00 21 .950.000,00 26.340.000,00
35.120.000,00
43.900.000,00
e
e
e
e
e
a te
até ate
qüência á construção, é da ordem de Cr$ 300 m.ilhões. se
do condomínio pela ótica de
gundo informou a este jornal ontem, no Rio, o diretor da Aliança da Bahia, Sérgio Tu-
realizar
dar
se
bero.
ate
a ti
domínio, formalizada há cer
21 .950.000,00
ca de dois meses, foi defini
26.340.000,00
da, por uma fonte do gover^no, como uma "bela solução empresarial para o proble ma". Isto, porque a constru ção do centro empresarial
35. 120.000,00
Faria Lima contava com co
43.900.000,00
bom
investi
Lindonberg
passou toda
a
responsabilidade dessa obra ao Brasilinvest. um dos inte
grantes do condomínio, e ain da não está
definido se os
quatro sócios comercializa rão o imóvel depois de con cluído ou se o tomarão para
uso próprio. Tubero também não esclareceu a fórmula de acerto feito com a construto
ra, que iniciou a obra e, por tanto. realizou ura investi
pela Adolpho Lindemberg junto à Atlântica Boavista.
mento.
da Bahia. O pedido de concor
''Pi
"um
mento". Segundo Tubero, a
bertura de seguro de obriga ções contratuais, contratada
com participação da Aliança
52.680.000,00
INVESTIMENTO
O diretor da Aliança da Ba hia, porém, vé a constituição
para
A constituição desse con
ri
lor do prêmio, em caso de si nistro. Fontes do mercado se
gurador carioca, entretanto,
4.390.000,00
8.780.000,00
contratuais
mentes cada um, quo estão
de
.i
obrigações
sendo erguidos em São Pau
Ac i ma 1 i :.,'
é, a Atlântica Boavista, a
Quando a obra foi paralisa
da, conforme Informou Tube ro, a construção de um dos
data da construtora suscitou
blocos do centro empresarial
um debate no mercado segu
estava na 14? lage e a do ou
rador sobre a legitimidade do
tro, na terceira laje. Locali
sinistro e, por extensão, do
zado nn esquina ri a av. Briga
pagamento do prêmio, tendo
deiro Faria'Lima com a av.
O departamento jurídico do IRB decidido que a paralisa
Reboliças, o centro empresa rial. com garagem para 500
ção da obra "configurava o
automóveis,
sinistro", A partir dessa deci
concluído em novembro de
são, começaram os entendi
1981.
deverá
estar
ir «'M
4/
BI.560*Pãg.Ql*26.05.80 ;[ -r''
Â
■li k '
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''.
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seguro de financiamento por Riomar Trindade
cex e da Instituição do Segu
do Rio
ro de Crédito à Exportação, com carteira única.
O seguro de crédito à ex portação, ramo que será co mercializado, com exclusivi
dade, pela recém-criada Companhia de Seguro de Cré dito á Exportação (Bracex),
A Bracex terá um superin
tendente. um diretor de ope trativo e financeiro, ainda não indicados. O Conselho de
só será obrigatório nos con tratos de exportação que con
administração, de quatro membros, terá dois represen tantes do mercado segura
tem
dor, um do IRB e um
com
financiamento de
instituições oficiais. Nas ope rações financiadas por ban cos privados, o seguro será optativo, informou, no Rio, o
diretor de operações do Insti tuto de Resseguros do Brasil, Gilberto Formiga. A Bracex terá capital ini cial de Cr$ 200 milhões, com
participação
majoritária
(51%) do setor privado, fi cando os restantes 49% divi didos entre o IRB (24,5%) e o
Banco do Brasil (24,5%). Se
gundo Formiga, um grupo de trabalho, formado por espe cialistas do mercado segura
dor. da Cacex, do IRB e da
Susep, está estudando a tari fa do seguro de crédito à ex portação e os planos técnicos de comercialização. Ainda não foi aprovado pelo gover no o decreto que regulamen tará a lei de criação da Bra
(in
rações e um diretor adminis-
■Th"-
da
jl'
Cacex. A empresa deverá operar ainda este ano. informou
tam
h'f !l
bém que o juiz Abelardo Go mes pediu novo prazo, até a
próxima
terça-feira,
para
proferir seu voto no processo movido pela Cobec contra a Skandia Boavista e o IRB, na 7? Vara Cível do Tribunal de
Justiça do Rio de Janeiro. A
Cobec pleiteia receber um prêmio de seguro no valor de 5,5 milhões de dólares, decor rente de cobertura de seguro contratada pela Oleolar junto à Skandia Boavista, empresa
do grupo Atlântica Boa Vista, associado ao Bradesco, para fornecer à Cobec 45 mil tone
ladas de farelo de soja. A Oleolar entregou apenas 7.5
mil toneladas e pediu falên cia.
Grupo Sharp pretende controle da Aliança
}■
por Riomor Trindade do Rio
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l !„J
oficial e seu "caso" entregue
ao consórcio de regulariza
ção do mercado segurador, O grupo Sharp está nego ciando com o Banco Central a
compra da Aliança Gaúcha
Companhia de Seguros Ge
formado por seguradoras privadãs nacionais e adminis trado pelo IRB. No sanea mento financeiro da Aliança
rais, empresa sob interven
Gaúcha, o consórcio já apli
ção federal desde 1975. Os en
cou cerca de Cr$ 105 milhões e a empresa, atualmente, es
tendimentos começaram há cerca de dois meses, quando o presidente do grupo Sharp, Matias Machline, manifestou ao Banco Central interesse
em adquirir a Aliança Gaú
tá praticamente "limpa", se gundo empresários do setor. A demora do acerto do gru
po Sharp com o Banco Cen
cha. Mas, até agora, "não há nada definido", segundo in formou a este jornal, no Rio,
fonte governamental, decor
uma fonte do governo.
Aliança Gaúcha "está vincu
A Aliança Gaúcha, perten cente ao grupo Imigrantes,
de Porto Alegre, que também sofreu intervenção do Banco
Central, teve suas ações cau-
cionadas por essa instituição
!. (■
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CASO OLEOLAR
Formiga
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tral, de acordo com a mesma re do fato de que a venda da lada" à liquidação do grupo
Imigrantes. O governo, parti cularmente, teria interesse em encontrar "uma solução
financeira" para resolver o problema
(RERPODUZIDO DA GAZETA MERCANTII DE 23-5-80)
BI.560*Piq.02*26.05.80
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ií Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
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O SEGURO WA VECAVA VE 19$0: AMPLAS
PERSPECril/AS -
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N. da R. do BI - Na L--.v inda e ultima parte deste trabalho,
0^
os participantes da Conferência Anual do Chartered Insuran:/ ! :'
ce Institute falam sobre os problemas inerentes ao seguro mundial, dentre eles a formação de pessoal especializadc^ a
ur' i
das, o conhecimento de um idioma estrangeiro e a promoção
"'p; .. i ' cy i'
outorga de registro de corretores a pessoas não capacita -
do seguro através de campanhas de Relações Publicas.
O FENÔMENO NAO 2 NOUO
K2ZÍ2XX inicMJU. -òua díocução otxó^^vando que, clò mudançuò jÕ.
^0 (^oyiíiti;tuZam jJenÔmeno novo. PA.e.vÁJX que, 0^ ano6 BO cu>^li>toú,cxm a ma. contl '^çao do^ de^ailoò p^opoòtoò ao6 dÃAZge,rvte^ ao longo da ulXÁma dEcada. Aò com
P^i^oi pfie,cilòavam ainda e,xpandlJL-Áe., pnoduzlA luoAoò e. cobAln. de^pe^oò. A con coAAencta omeaçaua Intenòlilca/i-òe,, ma&, Indagava KeHeH, kaveJila zpoaa em quz
*^ao o {^izQjia'? PaAe,(ú,a-lhe., contudo, que, 00 6e.guAadoxc& bnltanlcoi> pzAdlam te/uic em compaAn.ção com ócuò congcneA&ò cí>tAangeÃ/ioò.
No e,yvte.ndeA de. KelZeXt, a ne^lòtcncla aò mudançoò, na
>lm dicada, dlilcuUoAla o tAobalko de. Ájnptantã-la^, Um ctòna cconomlco
que.
po/L lngn.e,dlentcí> báòlcoò m cAeAcUmento cAonlcaine.ntc lento,
lnilaç.ão
^ntZnua e possibilidade de cAescente desemprego, não era de molde a
provocar
'"ociti^^caçõeó, p^^c^pafmeitíe aquelas que envolviam potencial humano.
KMeU
P^^^lu a continuação de ma erosão gradual do poder administrativo, paralelamen
5 ^fi^ergêncla, também gradual, de um tipo participante de administração. Não P^^eiadta sugerir que tais avanços fossem prejudiciais, mas julgava que se deadmitir que a Implementação de mudanças ^osse um processo mais lento e mais
penoso, exigindo habilidade e perseverança. As penalidades pela ma administraÇOO de casos de relaçães Industriais tornar-se-lam progressivamente mass rlgoro^ Fatores como o anonimato e a eventual desunião dos quadros de pessoal exl
QiTixtm padrões mais altos de administração. Segundo Kellett, haveria perigo de
o-i dlngo^Yi^f^Q^^
modo geral, se esquivarem a realizar modificações necessanas,
: 'i i i'i I
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por medo de repercussões, 'il'
■ ' I ,! ' '■ '
Geoffrey Kellett acreditava tombem que as modl^cações de oarãter tecnologlco viessem a acelerar-se, embora fosse dlficil avaliar as con seqüências de alterações em assuntos, no momento, em fase de debate.
Podia, no
B1. 560 = PãQ.0U26.05. 80
•V
1
e.titanío,
uj/ia época gjíi c/ac todoi tçA^am de e^-íOA píLepa^Lodo-ò paoa ma-
dançoò no fiumo de .0004 ca-vted/toò.
fizíciva~6c. moc-Co òob^^ -ósdo, moò a ^nduÁiAÁA.
do iggu^o pouco conXAÀhuZa. pcm. iocatízoA. o problema iob ciòí ponto-dc-u-ióta . P^^guntava-i^ òobfic a nejcuitdade. de dtdícoJi ã queAtão mati tmpo e concínüiaÇíW de pemmcnto. Õ aum&nXo da tncMtcza e o Attmo ptogficiiloamcntc cAsAcm-
de doZi (xt-tcAaçocA vtiihtw twTiuttucui o aiíib-õeníe do dcfvcgcntc, toamndo luatò -úíiP^eod^ZueZ o nciattado de. aíua uio^çoi. fi;,;
Em icgutda, KMctt iaZou iobfie o papel doA
.íeguiadoA.eA
iocledade. Havia, iegando elí, aíIaaí queAtõeA de A.e6poniablíldade Aoclal ^ J°9o, e cabia aoi iegu^doAeí def^lnUiua poilqão. Jòto podeAca envolveA
'I 'I
d-evlido íundamental da ílioAoila da empAeia. Ai dlve>uai modlílcaqõei que anunciavam eUglam um tipo de adminiitAação empAeendedoAa e pAevldente. Boa oplnlÁo que oi aUoi eicalõei admlnlitAotlvoi não ie deveAlam concentAoA '^uultadoi do ano panado e noi pAoblemai de hoje. Impunha-ie um planejapoAa dei envolveA um enfoque mali ilitemãtlco do íutuAo, planejamento n-
teAla de adaptoA-ie a um cenhilo em pevmanente fiam ionmação. Ele acAe outAoiifn, que oi dÁAlgentei deveAlam pAocuAoA, de modo miUto mafi In-
■■
^^Ávo, uma moUvação. Ai peMoai tendiam a a^ailaA-ie quando ie entedcavam laando lhei poAecla que a outAa paAte eAtava fwbaíkando com deilelw. In^^amente, oi colegoi ieiiUam-ie moUvadoí quando oi dlAlgentei moifiavam - ie
i'i'i\'.
^'^^Uiadoi nelei e cAuavam a iemação de poAUclpação num ei^oAço de gAupo .
^ '"^'iutlvldade eAa uma atUude a tomoA, compeUndo 5 geAmcla cAlm eondlqdei ejti
Que
oJÚXxxdQ, loòòQ. exXb-ccía.
Adnda iegundo GeoüAey KeUett, exlitla peAlgo de Inita -
i
a apatia. O pAoblema conilitla em como caIoa motivação numa gaande ejne» poAUculoA. CumpAla aoi empAeiãAcoi encoAajaA a Inovação, de ioma ^ o^udança ie toAnaiie noma. heUett ioUentou a ImpoWincla de levaA o
'[ ' 1. > J
a compAeendeA que eAa de ieu InteAeiie aUnglA um alto Zndlce de pAodu poAa o que teAla de contoA com um Upo abeAto e democAãUco de adml-
;'| »
^•^açdo. Ai doAe^oi ieAlam planejadai, na medida do paiiZvel, pana pAovocoA
V
^^iação. Kellett manl{,eitou iuApAeia ante a conitatação de que todo o pei-
i
de eicAltSAlo detxoAa de AecebeA qualqueA tipo de fielnamento eipe.claUza
^"1 iuoi obieAvaçõei ílnali, iallentou que o êxito de qualqueA negócio deda qualidade da dfieção que Aecebene. VaZ ieaem da mãxòm ImpoAtãncla
Ki>
^ ■'ef.eção e o apeA^elçoamento de iua dlAetoAla. EAa Incontei-tâvel a neceiilda d-lAetoAei dotadoi de vlgoA mental e de uma boa doie de expeAA,êncla. k
\
COUEMTÂRíOS SUGERJVOS
SeguÃndo «(»
oò ponde/LaçÕ&6 de KeiZedX, Bob SZoan conv^ -
^ u meia pa/ia qtxe a.p^^6^^^ta6ó^ comen^tÕAd-Oi ioòae ambaò oó pateAt^uu, a a de Palmei.
de
A po^ecAa contAd.biU.ção poA-tíu de RodeA^cfe Clmò (/.ow-
^}, qae dcóco/íAeu iobA.e o tA.abaZko de PaZíve.^.
V-UtòQ. que PaòneA
^eveXoAa
BÍ.BéO^PaQ,02=26.05,80
f i
t
AeceníettietAte, C^eioi tivera ocasião de examinar diversos casos de negccso^ de me
dlo porte, chegando a conclusão de que era per{ieltamente possível reduzir 34 cíé g-iand^ de c.omj3^£G.n-òao na manenJia de LidaJi com o moA-cadc de Lokl-.ic/í "-épòo ^acto", com o meAcodo mundéa£ a qo-e tx GAÃ-BACxaniia tá.nka ace6'60, ^ejA ■òeu pnopnd-o 00Z0 ou no 2^tAxi¥iQ8JJio. SodGceníou. a dÓJitÁ.nçao poA cXe (XpAeie
retrlzet a 3.
A econom-éa administrativa acarretada serra traviò^eArda com ampla
eii^tAe tx6 e^ccgencÁoó do que. de.nor}xina-'ia de. ctiejite. dÁAeío e Á.ndJjieX-0, cujcò tteg
tivos por parte do cliente. Talvez o mercado ettabelecldo e, a teu ver, tuper-
CX04. eAom ob-tcdoA oíxoxoéò de coAAeíoAe^ ou dgeníe^ no, e-òíAangeÁAo; kavda (únáf^
-^raclonado, que abrangia os seguradores, devesse refletir um pouco a esse reí>~
o cliente, de. ACò^egiíAo,
peito. Ma medida em que se tratava de seguros petsoalt, a questão jã merecera
margem para o cliente, não apenas sob a f^orma de premcos -reduzidos sem dlnlvurcção de cobertura, mas taj^ém com uma considerável economia de gastos admrvLlstra^
^e iAíUxxóóe de uma componiiÃa de ceguAoe noAtiaX
bastante atenção. Gostaria de ouvir a opinião de colegas sobre se ^ora su^lcltyite a atenção concentrada a respeito da tdela de proporcionar odí mercado paru
do Que eoAAeníemente Ae deòÁgnaoa po.T compan/iéa de ^epuAo^ áubóxLd.éa/tea.
guetes clientes de medlo porte, que não eram su{Áclei'Vtemeyite pequenos paru en~
CteJó acAeòceAÍou i;ue PabmeA azntomante, nao aonao/iu.
tmpo nece^-òÓAéo po/ia abondoA todo^ 00 pontoò que. goòtaAÁa de. toA íix.a!)Ánado, taoa ■òzguAO de. que. òe.nÁXL peAdoado ao aò^dnaía/i que., na quatídadz de.
i^ar numa "maqulvia de ^azer salsicha", mas, por outro lado, não suf^lclentemícnte QAandes para exigir 06 sofisticados serviços de administração de riscos a que
muÁXo andÁgo de. uma empAe^a mutUmcÁ-Onal de eoKAetagm de òeguJio^,
^avld Palmer se referira.
òldeAofua de IsnponXàncúa eapÁMit íeceA oomen-tãAéo^ òobne o me/icado paAa
^
ctíenteò menoAeò que eonò-UJiLem pcuUe ex.paeAò-íva do ^uncdoiiaíne/ito da xiu do òeguAo, bem como òob/ie aò exigencÁaò doé meÁmoò .
PROnimiA VE PEMSAMEMTO
O delegado P.5. Cralgen I Londres] referiu-se a palestra Ketíett, destacando a sua grandeza de pensamento. Visse que, embora Kellett
(Xuanto a dÀAtjjnqao {.eÁXa poi Po^neA entte comfjaido^'^ nacÁ.onoAs e nacú.onajJ> noò Bòtadoò dnddoò, RodeAéck CZeio^ eneondAana o
p/ür\o
houvesse concentrado prlnclpalinevite etn negocias em geAa£, suas ref^lexoes so-
panhÁa Maatonal", /^aequeatmenze pretendendo ^úg^U/)-teaA um negóecu cujaó ^
mudanças e reaçães apUcavcor^-se Igualmente ao neglclo de seguro de vida . ^^gen lembrou que o seguro era o negocio do povo para o povo. Acreditava que, ^^0 havendo aceitação de mudanças, o negócÁo do ieguAo ÁAd.a poA água abaixo. Jul de ^oma Importância a satisfarão com o emptZQO e comentou que, em ^ua pxi^-
,
(sompanhla, a Prudentlal, os departamentos que se ocupavam do trabalho de haviam desaparecido, em bene^IcXo dos computadores. Era Importante, a ver, aparelhar a estrutura e organização administrativa, preparando-se para
çÕe^ óe eótendeò^em a algum ou dioeAòo^ E^íodo^ da União. AdnüJu.u
gado-ò eomlderoJ,i,em uma eompaiéila nacional, no Reino Unado, como aquela allvldadeò abrangeò^em] numeJiaho cldadeò, munlclploò ou condadoé do jooa^-
lAeXanto, de^ejanla fjazeA algunò eonienlã/uoó óobre pe64oaó e organ/.^açoeyí>
Imponentes, embora olvida OÁtiin Importantes, que apre^ewtjoocon carater muá-^ caí. Ob^eAoou que, do ponto-de-olòta do eorretor., o crUerlo loara t>e de kloa 4e uma conta era pequevia, media ou grande dependeria, obvraonente, ^
' i^uro. Compreevidia, no entanto, a resístincla ã mudança: o povo não fizera
tude doò negocecüó deòie pAoiíd^'i-úona£.. Que era precmo para lidar com esòas uivcduAeS de ^
cod^a z,endo ^upoAX^d-^a, no coaa^ dos Utlmos dez anos. Possiveúnente, ^te o moUvo por que vta a administração mais aberta como a maneira de con
ü.e^'^
^onar o povo as mudanças.
de pequeno e medlo porte? -Indagou. Rrlnelramevite, por maus {^raco ou
te que te apresentatte o concorrente, 00 prlnclploò de administração de apltcaoam-te ao caso. Evidentemente -ractocinava 00 ItmlteS de I
O orador seguinte foi Tom Roberts [Verth] . Ele d^se terSentido encorajado quando Skerman identificara o tema comum ãs três pale^s como detido o da Iniciativa, opinião de que toínbêm participava. Sentlra-se
caUo-abòorordoò, a òerm propoòtoò, t<irtam de òor bm ln{^enoreí> po-^'^- ^ menoret do que para 00 grandf^s, . Em òegundo lugar, o mercado terça do
'^ado ainda pela Intenção obvia de Vavid Palmer. de "segu-^iar o abacaxi da íyl
òeAvlçot de redução de rlscot, embora, certamente, viLum bate multo mero^
^^^va, no trato com os clientes. Um dos "abacaxis" que era preciso eyifrentar,
tlcada e dltpendlota do que os que teriam aplicadas a luíi negdcso de
to, Para pequenot e mácEco^ opeAadoAeó, o yxtor mcUs importante a conte fuja talvez uma cobertura totalmentp abravi-gente, que. ^otte tlmplet de adnicnÁStrat i vnmc;n i
'4 ■ ' 1
^ítíendeA de PobeAXò, eAa a extensão com que a índãstrla do Se.guro
i
^dar-se ao principio da boa iõ eKt^emada. ím
desejava
rfe.6agiadã--
^eix consldeA.aç.oes a serem enfrentadas.
í.-^iodh
Me&te ponto, Clmt voltou-te para ot teguradores ^
prablemoS, Tradlclonalmevite, torviavia-se uin Sittema controlar {yot.or&b d derwrttl.ng", tegregando ot negdclot em diversas cat.egorlat. Tal med^doua-Ae excel-eníe poAa a anãUte, mas era adm-cvilstJmtl.v<miente dÃspenslosa.
Panando R cxin(,2Aê.ncia de. KMett e 6eu enfoque. i,obae
oò
rjílatlvas a pessoal, RobeA^ pondenou que as diretorias devioin conqore-
^'-der a oportunidade que se lhes oferecia de. progredir, e que e-ra alvo da snvedos mercados estrangeiros.
A oport.unláade mãxlma cons-istia em oeAÓíídcaA que
Influência dos sindicatos voltava-se. em beneficio da Industria do segura,
e
Bl:560=Pãa.04=26.05.80
mo m deJyúmmto dzta.
RobeA^
do. dntAodução do inícAOfm)ce^^cune.nto.
1 'i
-áip-umçõa
E/ia mtu/Lal que. oò poMhoo he.
ameaçador poK aó-òe tdjpo de. pn.0QA.2A>60, mcu> zxlòtía o diveJi dz goAautÍA quz o pe^ òoaZ Í06ÒZ plzncunzntz indomada, A tzonologla eJia. nzzejiòãjvia z tznda. dz
guAo — IzmbAou a ivvteAvznção do Eòtado {^oAa òzmpAz Azchaçada; zlz iivi^iòtia eom vzejmncia zjv quz Ihz ^oòòz ^eita opoòição, enquanto a-induòtAia tivzòòz con
adaptada, embola pudzsóz IzvaJt algum tempo atz quz o peÁòoaí paAZtiiÁ.pabòz
diçÕzii paAa zxzAczA juòti^icadamzntz a auto-Azgulamzntação. Mãu podzmoò òabzA o Que. acontzceAÚ no ^utuAo - diòòz - òz continuamoò a òolicitoA Azgulamzntação
pla/izjamznto. f t
m òZQuida, oò
do
Eau mpontavitz e^toA na vangucuida, não m Aetagua/ida, (^natzzou.
'f.j
^ intzAvznção poA poAtz do GovzAno.
:^íí mnsÃÚ PE TEMpgMCIAS
Abdzl-Rahnan aboAdou, zm òzguida, a quzòtao do conhzcinmt-
panhíaò dz òzguJioò òid)òtcURfUaò z aò tzcntcaò dz admtníòtAaçãp dz náòzoò condu-
io dz um idioma zòtAangziAo, o quz nap-.damzntz òz toAnando um impzAativo eom a conòtantz zxpanòão do inteAnacaciialíòmo na indúòtAia do òzguAo. Eòòa ha~
zViam Oò zonJiztoAzò pa/ia a eò^ena do "undeAWAtttng".
^■Átidadz em comuiicoA-òz com ctienteò zòtAangziAoò dzvz òza conòideAada um pon~
VoAa J.?. Ryan [LondAzò] , oò pAogAzòòOò aòòocÁ.adoò dz zom\'í
PAzvtu, tgual>vznt:z, ^ diz^
dzncta, poA pa/Uz dz òzguAadoAZò z AzàòzguAadoAzí., a adeAÓAm a zoAAztagm. '^'^ '■i í'
L
Elz inòtava com o Inòtituto paAa quz toAnoòòZ o znòino dz llnguoò
^^ngziAai poAtz obAigatoAia doò eòtudoò òobAZ òzguAoò, EòcIoazczu quz
òz quz dzntAO dz dzz ou quinze anoò ja não òznJjm tão moAzadoò aò dtòtinçoeò tAz. e£.ei.
POòòtivo.
lòto zonduztnta a uma maton. òo{^tòttzaqão daò tzznizoò dz tAÁbutaqr^^'
kQA.zdÁXa\)a, ao mzòmo tempo, quz, no ílztno Unido, kavzAia dz mani^zòtcUi-òz,
a
de ÒZUÒ compatAiotoò eAom peto mznoò tAilZnglieò, z quz, òz iòto zAa bom
PoAa zlcò, czAtamzntz o òznia tanim pana todoò. ; 'n ■ i
poAtz da cXaòòz doò eÁcAJ^vãeÁ, a tzndzncia dz poAticipoAem cada vzz maiò
"undzAÁJAiting" dz apolizzò dz òzguAo não-oida, tal como acontzczaa noò Eòtadoà
Abdel-Rahnan znczAAou òua intzAvznçao aòòinalando a
pouca
^'^^ção dzòpzAtada poA uma inovação do maioA al.cancz — a Eolòa dz SzguAoò dz Mo
Unídoò z em algunò paZòZò da BuAopa.
^Aquz
CLUííp-tba zncoAoA com muita òzAczdadz.
Alan Tzaiz [iondAzò] mani{^zòtou a opinião dz quz o pei^^^ inglzò do òzton dz òzguAo dzveAia pôn dz lado òua mzntatidadz %
iòolaoioni^d:a
Apoiou Vaoid PalmzA poA não òZ deòcuZpoJi pzla zni^aòz colocada m òua
UM ELO EMTRE AS PALESTRAS
paízòd^^
òobnz oò aòpzctoò inteAnacionaii>. A nzòpzito do tzma da iniciativa, diòòZ concondava com Gzo^^Azy Kzilztt òobnz a nzcetòidadz dz òz mantoA o pztòoi^ ^òi
gomado, acAzòczntando quz a ClI podzAÍa deòzmpznhoA. papel nelzvantz netòz
^Zc
CZÒÒO.
^
<1
M'!: I , '
Oò dzlzgadoò haviam fizoòòuirido paontamzntz òzuò lugoAS^ do
ado
Egito] , quz dzvznaa tzczK comzntÓAio òobAz oò palettAoò antznioAzò. õ dzlO-0' diòòz quz uma opinião dz alzm-moA talvzz ^oòòz util ã con^zAzncia, Jã quZ
opinião AzveioAia, pelo mznoò, um ângulo di{^zAzntz da questão. TeAia pAzí^AO
çf
ttmativa z avaliação do òzguAo noò anoò 70 z atz mzòmo noò 60.
lòto —
atualmente.
zducação pAo{^lòòionalizantz. Conizòòou-òz òuApAeòo z do.ce.pcioyiadu
^ poòto zm pAÓtica. Em lugoA diòòo, pAOòòzguiu CaAtzA, dzpoAomo-noò^ com
^ "^^cado onde o pAzço doò pAodutoò z todo-podzAOòO z o pAoiúòionaUòmo z poò
^<òAzdltando zlz quz, òz eòta òituação continuoA na década dz 80, a
A^ '^a do òzguAo lAa de^AontaA-òz com pAoblema da mal.oA gAavidade. , PaPineA ub^e.,^uandü quz, zm todoò oò òztoAzò da vida, zxÃòtz um doloAoòo z inz hiato zntAz a tzoAia z a pAãtica.
O tzma, contudo, jã {^ona zòcolhido, z Abdel-Rahman Azvzlou teA intzAzòòantzò comzntoAioò a {^azeA òobAz zlz. Wo quz dczia AzòpZAXo ã %zgo^' lamentação da induòtAia do òzguAo, diòòZ um enÇatico a auto-Azgulomznta ção z um "Não" ainda maiò zn(Ãtico a Azgulamzntação impoòta. Ma hiàtoAia do òZ }ti í
^^zaçdo, no plano do òzguAo. Cada vez maxò, tempo z dinhzxAo òão dxòpendi-
^^^txtoA que a maioAia do quz z znòinado acò eòtudantzò dz òzguAoò dlitcit-
cou — podzAia tzA òido maiò inòtAutivo no òzntido dz dzòcobhiA oò pontoò í^aco-à
azòòzaI-^^'^^
A.R.Ü. CanteA [LondAZò] aboAdou a quzòtão do tAeiname.nto e
eííi ^
do, ao tema òzlzcionado poAa a conieAzncia - õ SzguAo na Vzcada dz èO - ama
z oò dz^zitoò dz quz a induòtAia do òzguAo, em òzu todo, òz vem
ti
induòtAia
ã quzòtão da concoAAmcia z ã da manziAa dz conduzx.^ intzAnamzntz oò nz na doA inicio ã òztòão veòpeAtina, dz dzbateò abzAtoò . Sloan apAZòzntou cialmzntz um viòitantz chegado do CaiAo, Abdel-Rahman, {ínòtit.uto de Se.ga^^
!.' ií
de. zlo zntAz aò tAzò paleòtAoò, diviòando nzlaò uma cAxtcca a
^''^ãtaniaa do òzguAo, ameaçada poA cAZòczntz Azgulamzntação, devido ao cuòto do
POMTO-PE-l/ISTA EGÍPCIO
ifei I,;' f/í
Mzòtz ponto, 6ob Sloah'deu inicio ã òeòòao dz dzbateò li E^iòòz quz oò con{^zAznciòtaò dzòtz ano haviam gozado, atz zntao, dz ' zx libzjidadz" em òzuò pontoò-dz-viòta z eòpzAava quz a òzòòao da toAdz
^^^òz algum "caloA dz dlòputa". R.G. MiUeA liondAZò] admitiu quz via uma Zò
r-
i;
.1 ■ ,fS
m .560 = Pãci.05 = 26 .OS.èO^
PREi/EMÇAO VE CRISE
^
John Williamòon iLivzApool] focalizou o pAoblema da tAibuquz, a ÒZU \)zA, zAa {^undamental,
A atitude dz PaJbnzA, ün àua poleòtAa , BI.560=PãQ,06=26.05.80
m
rrr^
p^Q,ve,ndo uma c/íXóe em {^uXu/io pKoxdmo, deyixoAa-o um tanto dup^vLmtdo. Muttaò c,ot~
606 — ai^dAmou — podoJitam vxA a oaonA^A poAa (^niL6tAaA. 2Á6a c/u^e, no6 ano6 SO. A Q,xp^AÁ.ê,ncta do6 üZttmü6 ano6 dtvoAta toKnaji o6 pA,obtema6 dz admind^t/iação, dz PUbutação, tAztnamzyito, cUjiztAtzzò e tzQt6laq,ão, bm mcU6 j^ãceM, de zn^A,zntaA,. Ba6tava quz a tndUíit/via do 6zguA.o, em conjunto, 6Z unÍ66z cm tot.no de um -íntz t2Ã6Z comum, pata que (066 C p066Zvzl Cotta/l C66Z6 (cLct06 0pK2Á6tV06. Vahwcn. tcpticou, 6atícntando um (ato coHAtqueJjio no mctca-
do: cxtòttndo ati 105^ da capacidade extgtda, o pteço cattã tnevttaveímiente. te COMO, o 6eguAadot oVi-6e~d continuamente diante da dectòÕo de acompanhai
REGISTRO VE CORRETORES
O Pio(essoi R.L. Gaitei gostaila de esclaiecei um (o.tsc con sobie o Conselho de Reglstio dos Gohietoies de Seguios. O Conselho, exptl
não e contiolado pelo Vepaitamento de Coméicio; e uma entidade iegulamentai
'^'^^^pendente, emboia sem as caiacteiZsticos de uina assoclaçao comeidat volantã^ Comelho e (ornado poi qua-Pc mej}éioS Indicados pelo Goveino {O Pio (.Gai tei "
a
batxa do mctcado ou enttegai o negocio a outio que esteja dUpo6to a aceitai o ÍÍ6C0.
^ ^ lun deles] , que devem opeioi deni o da estmtuia da Lei do Reglstio. O Pio(. entende que a Lei peimtte o iegxstio de pessoas que ele nao consldeia ca-
_^^^^ãas a seiem ieconhecldas como coaetoies, bm como o ieglstio de ^'negados oa seja, os que opeiom em admlntspação de bens e coaetagem de seguias,
^^btudade e coaetagem de seguias, etc. Pieocupa-o outiosslm o (ato de que
UMA gRAi/E OMISSÃO
que^ poi uma oa outia iazão, não podem obtei ieglstio, consegum ^Si
G.F. Hammond [Tunbitdge WeU6] chamou a atenç-ão pai^
"giave e lamentavet omlS6ão" em todas 06 palestioM, Re(eita'6e a (alta de atenção dispentada ao 6eguiado tndivtduaí, o homem da iua. id
!■
Ta
ainda
^peioi como consultoies e conselhetios de seguios ou outia qualquei manel-
desejem chamai-se, contanto que não seja coaetoies de seguias.
tataí
Mo 6 eu entendei,
o tom geioZ da con(eiêncta deveiia tei 6tdo meno6 teoiico, e 06 oMpectoò mundano6 do 6eguio eiam, tguaZmente, meiecedoies de debate, uma oez que o 6egunado
^ ' '^bsç/ioou que eia (ãcíl (ala Sobie comunicação entie dlietoilas e slndlca-
comam atnda iepiesenta uma coyistdeiaveí piopoiçao da ienda do piemio.
•ioi
W.W. Bieu^ood {Manchesteií , enPe uma e outia piada bm-humo_
fy^ulto mais dl(Zctí e tianSpoita-lo paa a pwtlca, O que e pieciso, (il Tao -^ão a;;
conselhos sensatos de união, mas uma solução que seja exeqüível.
Alen dÍ66o - aciescentou Hammond - o cidadão comum exeice
a matai tn(íuêncta 6obie a -imagem da .indústita do 6eguio, cabendo a esta e.o-itãi
!
ti 0(2
6empie (avoiecei o 6eguiãdo tne6ciupulo6o em detiimento do que e hone6to.
Re(eix.a-6e, evtdentemente, aquele tipo de 6eguiado, in(e ttzmente encontiado poi toda paite, que -tança mão de todo6 o6 meto6 paiu -in(la'I ')
Tendo tido um exempla da hiochoa do CÍI, "Insuiance Educa
the SOs" lEducação sobie Seguios na Vecada de BOj, C.W. Jngle [Londies ) í^ao-ndo a CII Pila "chega lã". Relatou que a biochuia continha as ""^ãadas" que leia kã muitos anos atnãs, e que ele descobilia uma total T-eatismo na Industila do segao, ieallsmo ate que a Giã-Bietanha .tinha O segundo ponto abadado poi Jngle ie(enla-se a ienda de Inves-tl-
cionai o cãtcuLo da Indenização, Aqut, 6egundo Hammond, está o peitgo paia a tndustita do 6eguio. Ê o homem que oot ieclamai junto ao encaiiegado da piote-
^esmo que o "undeiwiltlng" esteja tendo piejulzo, a companhia ainda acu
ção ao consumtdoi, ao 6eu MP oa ao EÍA. Ele 6abe que ganhaia a queltRo contia a companhia, esteja ou não com a iazão, atiaves dos meios adequados. Eventual
\ci
de dividendos em iazão da ienda de Investimentos, Mo dia em que a
mente, a companhia o indenlzaiã paia se vei llvie dele.
to ^
^ Pio
'^^^^tlmentos vlei a (alta -<iisse-, os seguiadaes, em massa, estaião
Hammond conclucu sua inteivenção adveitlndo que,
v-Lvei.
década
de BO, deve a Industila do Seguio piocmoi meios de desenvolvei as ielaçÕeS piibUcas; deve havei melhoi maneiia de (azê-lo do que pagai o seguiado Inesciupu-
loso paia se vei llvie dele., tiammltlndo a mensagem coaeta ao cidadão honesto em quem a Indãstiea con(la e cujos negocias tein Inteiesse em mantei. dl(a}nd doies do seguio (oimam a mola mestia da qual (lul o Incentivo joaia tnpoi a iega lamentação estatal.
de empiego. A Industila do segao depende de sua ienda de Investlmen-
COMl/ERSA
k, ^
%
FIAPA
Allan Giant iLondies] dlsse que, depois das exposições pei-í'eó'6ão matutina, Palmei, na paite da tade, tiouxeia a con(eie.nã teiia. Giant sugeilu que tudo o que (oia dita nas paíestias
e.
jd (oia ouvido antes. E Indagou se não seiia tudo "conveisa (iada" . (ala sobie evita legislação poi melo de auto-iegul.amentação e
1
pelos altos padiões expostos, mas Giant peiQuntava-se BJt60 = Pãg.0 7 = 26 .05,BÚ
conio
u isso se a nataeza humana desempenha papei tão (andamental no p.^ocesso. BJ.S60=Pãg.0&=26.05.BO
'! ) ! I
REGULAMENTAÇÃO MA AUSTRÁLIA
■^tra e retomada pela Srta. Hawker.
Skerman admitiu que tal atitude era corren
no mercado britânico e que muitos poises eventualmente a praticavam.
Algmciò palavACiò òob^t a òJJuaça-o da ^^guZame^nTação na Aaó Viatia j5o/üxj)i pionanQÁ.adati poh. L.J. Cokn [MelbíUiní] . Há 35 anoò, a^djunou, o 6í
guAo de. vida na AuÁdymLia tm ^ido A^gutamíntado poa teÁM bem maÁA òe.veAaÀ (Hxe, òíLCUi coAAeÀponde.yvteÁ na Gn.á-B^eA:anka. MuÃXo maiò ae.(ie.yvte. e. a legislação Ae^t a.ente a seguAo não - vida. Salieniou a necessidade, pana as companíiias segana
Skerman {inalizou seus comentários a{limando que, se a indo seguro não conservasse o rwm certo indicado pelas palestras ouvidas,
^^^-^^^^ente atrairia sobre si uma "desagradável" regulamei'vtação estatal.
doaas, de tenia/iem in{iliien(U.aA sua est/wJmna legislatdnia e manii^estoa-se
em podeA comunica/i que, ao longo dos cinco ãliitnos anos, as companhias ouSdM-
lianas tem tido consideráveis {facilidades para {fazoji o mesmo. Toram
Kellett comentou o tema da satis{açcuy com o trabalho. Para
cjOaà^^
^^Urar- o máximo de qualquer tarefa isolada —disse—, a qualidade do pessoal em-
comitês de consuita, onde {uncionarios do Tesouro se de{rontavam com repr^S^^
^^^Qado deve atingir a um determinado nlveí, particularmente nos setores espe ^^^'^zados. Skerman juntou sua voz a dela para a{tmar que qualidade e igualda
tantes da industria do seguro.
oportunidade de trabalho eram seguramente encontradas na indástrla do seQoto,
Sloan convidou algumas das senhoras presentes a usarer^
palavra, sendo a Sra. A.R. Tinch {Soutkend] a primeira a atender, ao seu ap^^ A S,ra. Finch disse que considerava erro grave "discriminar as pessoas por levãncias". Em outras palavras, as pessoas mo deveriam ser ditcriminodí^
^ ^
O presidente agradeceu aos oradores pelas
" magnl{lcjas "
^^^ntações e convocou o representante de Exeter, V.B. Clement, a pronunciar
critérios de komm ou mulher, preto ou branco, e sm na base de cultura,
palavras de encerramento.
gridade e discernimento.
^^ud^ ç[q
A Srta. R.E. Hauiker [Reading] {ez ver ao presidente da idcê^^
que, se ele desejava realmente assistir a uma batalha campal entre a tuiu-
e os oradores, cumpria-lhe escolher oradores menos capazes. A Srta Haivk^
^ ^^dos agressivos e, m particular, tinham demonstrado que a indústria
do
^ ^-^diddtoi. e a legislação do coiiSumo em escala progressivamente eiesceyite , ^^'^n.dendo a trans{ormar esses óbices em beneíjieio mútuo de todos os inteQ c[^a.{io dos anos SO teria de ser encarado {rontalmente.
gência doS suecos e dos americanos era algo que os britânicos deverioín o.op^
Advertiu a indústria do seguro para que não persistisse '^'^^^gratular-se, olhando para trás {para a década de 60] A industria
METAS PARA OS ANOS SO
da
Sloan convidou os oradores a recapitularem suas
' n
^
va resumir e que sugeria como cabeçalho em sua mente era saber como quolq^^ - .' ■' IH. ■ !'
do seguro. Os temas debatidos haviam sido con
permitir ser eompíaeente. Ha deve aprender a convxver com
se não ter como discordar do que {ora ali enunciado. Concordou em qu.e ^ ' 1/1 fra^'^ um idioma estrangeiro era um imperativo no mundo dos seguros e que o. sn^y
e o debate que a elas se seguiu. Palmer declarou que o único ponto q^^
Clement salientou que as palestras haviam comprovado a am
~ F
presa, de seguros ou de outro tipo qualquer, poderia {irmar-se na década z>em contar com um conjunto de ideaus.
^^^^{icar-se de que o ceyitio segurador do mundo continuava em Londres.
(t
í
M
L —
^^uzido do The Post Magazine í ínsurance Monit.or ~ 4. 10.79
Skerman mencionou três pontos como tendo-se destacado debates.
O primeiro era o comentário sobre o segurado desonesto, que
J
parti-cularmente interessante e ilustrativo das di{ieuldades em se saber ^ ^ agir em situações semelhantes. Impuyika-se adotar todas as medidas necessa
para garantir I .íf
ele não conquistasse uma vantagem sobre o segurado honesto. O segundo ponto mencionado por She/mian re^eria-se ã cofí^pty
cêncía püS-imperial por parte da Grã-Bretayha, mencionada por Palmei em Sua pí^ BJ.560 = Pãg.09=26.05.S_^
BÍ.560=Pág.lOH6.05.80
SETOR
SINDICAL-
Ata da reunião de 13.05.80
Resolução NO 29/80 - Frigorífico Nanuque - MG - Seguradora: -Bemge- Companhia
de
Seguros - Minas Gerais - Desconto por Extintores.- ( Pedido Novo) Aprovado, por unanimidade, o parecer do Relator, no
sentido
de conceder o desconto de 5X para os locais 1,10,12,13 e 14. Período: 17.09.79/17.09.84.
Resol ^Çâo N9 30/80 - Companhia Siderúrgica Belgo Mineira - João Monlevade, Sabara
e Contagem - MG - Seguradora: Unibanco Seguradora S/A (tarifaçao individual) (renovação) - Período: 06.01.80/06.01.83.Aprovado, por unanimidade, o encaminhamento do processo
aos
Órgãos superiores, recomendando a elevação da taxa para 0,18%, abrangendo as Usinas de João Monlevade, Sabara e Cidade In dustrial , Belo Horizonte.
^®^°lução NO 31/80
Armazéns Peixoto Ltda.-'Av. João Pinheiro 3747 - Uberlandia-
MG - Seguradora; Atlantica-Boavista de Seguros -
Desconto
por Extintores.- (Pedido Novo) Aprovado, por unanimidade, o parecer do Relator, no
sentido
de conceder o desconto pleiteado, de 5% para os locais 1
e
IA - Período: 17.01 .80/17.01.85.
fíesoi
Ução NO 32/80 - Poclain do Brasil S/A - Rua PI, nQs 95 e 125 - Bairro Caiça ra - Belo Horizonte - Seguradora: Colina Companhia de Segu -
ros - Desconto por Extintores.- (Pedido Novo) Aprovado, por unanimidade, o parecer do Relator, no
sentido
de conceder o desconto pleiteado, de S% • Período: 07.12,79/ 84.
Sol
Oçao NO 33/80 - Kuttner do Brasil Ltda.- Rua Santiago Ballesteros, n9 610 Centro Industrial de Contagem (cinco)Contagem - MG - Segura dora: Al 1ianz-Ultramar Cia. Brasileira de Seguros - Desconto
por Extintores.- (Pedido Novo) Aprovado, por unanimidade, o parecer do Relator, no
sentido
de conceder o desconto pleiteado, de 5% para os locais 1/4 , 8/11 e 14/15 - Período: 16.01.80/16.01.85.
BI.560*Pãg.ül*26.05.8Q
'.'-V' ■'% '
Poder Executivo
1
;
■v"
Ministério do Tráballio ■V
'1
■'t||
GABINETE DO MINISTRO
. ' i; I h ! ■ ii;
Portaria n.*3.088 , de
28 de
abril
de 19 80
O
Ministro
de * Estado
DO TRABALHO, no uso da atribuição que lhe confere o
artigo
i ■
913 da Consolidação das Leis do-Trabalho, e Considerando o disposto no Decreto nÇ
83.740,
de 18 de julho de 1979, que institui o Programa Nacional
de
Si
Desburocratização;
Considerando que o quadro
de
horário
de tr^
balho, previsto no artigo 74 da CLT, repete elementos constan tes de outros registros em poder,do empregador;
Considerando que o mencionado artigo 74 da CLT
determina que o quadro de horário será descriminativo
apenas
no caso de não ser único o horário de trabalho para todos
os
empregados de uma mesma seção ou turma;
Considerando que o quadro de horário, no Io atual, não distingue aquelas situações,
R E
O
L
V
E
mode
:
1. Fica aprovado o modelo de quadro de- horário anexo a esta Portaria, em tamanho 22 cm x 33 cm,
para
uso
quando todos os empregados da mesma seção ou turma obedecerem a horário único, e que devera ser afixado em local bem '^isl vel no respectivo setor de trabalho.
1
(.l.i
550*Pag.01*26.05.80
■ Ái ^1
I
2. Esta Portaria entrará em vigor na data
de
sua publicação, revogadas as disposições em contrário. MÜRILLO MACÊDO
HORARI D
DE
TR
'ALHO
e'.?R£GADOR;
NÜN£ DO £ST/mECIKÜ(TO;.
£HD£R£ÇO; ATIVIDADE:
ç
1
HOK. QA SEÇÃO 00 niRHA
EATRADA
l
IhTERVALO
SAÍDA ; 1
1
1 DESCARSO SEJWWL
;
VISTO
1
1
i
,1
i
■
OBSERVAÇÕES: i ■ 'I
P'f DATA
(a) E?m6AII0R
. J
{REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO - SEÇRO I-PAG. 7780)
1. :
irV I, •
(f
'■i i
BI.560-*Pag,02*26.0b.80
Presidência da República Ministério da Previdência e Assistência Social
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Gabinete do Ministro
Portaria n' 2.134, de 16 de maio de 1980 orteria n.«
0 MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA E
080
, ae 13 Ce
mio
cie 'SSC
ASSISTÊNCIA
SOCIAL, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO a pri"';)''sta da Secretaria de Estatisti ca e Atuaria deste Ministério, resoi c;
~
iente de correção
rnonetâ-
ri a a se r
lizado no mês de
julho de
u c.
1980, para Obrigações do Tesouro cional, Tipc Reajustavel (ORTN).
1 - Os valores de rererência de que trata a Lei n'
6.205, de 29 de abril de 1975, reajustados mediante aplicação
Fixa o c . _ i i.
do
Na
coeficiente de autalizaçao monetária fixado pelo Decreto n' 84.675, de 30 de abril de 1980, são constantes da tabela anexa ao referido
decreto, a seguir reproduzida: O Ministro de Estado Chefe da Secretaria
Valores vigentes
Novos valores
em 01/11/79 CRS
de Planejamento da Presidência da República, no uso
REGIÕES E SUB-REGIOES
de suas atribuições, nos termos dos artigos 79 da Lei n9
5.33-
CRS
de 12 de outubro de 1967 e 69 da Lei n9 6.036, de 19 de maio 1.386 ,40
1.752,40
de
4a. , 5a.. 6a. , 7a., 8a. ,
1974, e de acordo com o artigo 19 do Décreto-Lei n9 1.281, de 24
9a.-2a. sub-região, Tc£
de julho de 1973,
I' ,
ritório de Fernando de Noronha. 10a. , 11a. ,
12a. , - 2a. sub-região 1 .555,20
1.940,50
RESOLVE:
Ia. , 2a. , 3a.,9a.,-Ia.
sub-região, 12a. -subregião, 20a., 21a. , 1. b
2C
2. 113,70
14a. , .l"a. -2a. sul)- le
gião. 18a - 2a. sub-re cj ã ü . l.S25.0r
2.306 . SC
i
a.
18a. 19a.
1 . 96 2 , 2í:
2. .1 80 . .'0
Fixar em 60,489 (sessenta vírgula quatrocentos e oi tenta e nove), o coeficiente a ser utilizado no mês de julho
de
1980, para as Obrigações do Tesouro Nacional — Tipo Reajustável (ORTN).
- Ia. sub-região - Ia. sub-regi.ãc aNTONIO MLFIM NETTO
1 -•> a. . 15a. , 16a.. 2 2 a
2 - As regiões e sub-regioes a que se refere a bela sao as que tigurani no Decreto n' 79.610, de 2^ clc aiiril
Ministro
t.i de
197 7.
3 - Os novos valores de referência aplicam-se contar de 1
EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE DA ORTN
u
de maio de 1980: - ao auxíiio-natalidade e ao
auxilio-funeral
de que trata a Lei n' 3.30' , de 26 de
ago;í
to de 1960,
11
- aos pecúlios previstos na Lei n' 6.367.
ORTN
de PERlODO
19 de outubro de -197b;
Al MENSAL
i il
- :io aux 11 io-funeral devido por morte de
em
Al TRI
Al ACUMULA
MESTRAL
DO
Al 12 MESES NO
ANO
pregador rural na forma da Lei n' b.260, de 06 de novembro de 1975. na
1978
legislação da previdência social para cuja atualização não haja disposição específica.
JUN
4 - A partir de 1' de maio de 1980, tendo em vista
AGO SET
IV
- aos demais valores monetários referidos
o disposto no artigo 6' da Lei n' 6.332. de 18 de maio de 1976, art. 43 do Regulamento de Custeio da Previdência Social,
e
aprovado
pelo decreto n' S3.í)81 , de 24.(1 1. 1 9 79, a escala de salários-base de contribuição passa a ter os seguintes valores:
30,9 30,5 31,0 31.9
OUT
3,0 3.0 3,1 2,8 2,6
NOV
2,4
15,9 19.4 23,0 26.5 29,8 32,8
DEZ
2,6
.36,2
36^,2
2,6
37.1 37,3
JUL
9,3
8.7
33,5
34,8
1 .1
1979
ESCALA DL SALARIOS-BASE JAN
Tempo de Filiação
Salário-Base CR$
2,3
MAR
2,3 2,5
ABR
MAI
JUN JUL
até Mais
de
1
Mais de
1
ano anos
Mais de 5 .M:iis de 5
Mai s de
anos
até
anos
até
anos anos
Mai s de 10 Mais de 15 Ma i s de 20 Mais de
anos
até até até até
anos
25
••i n' > s
1
ano
até 2 anos até 3 anos 5
anos anos
10
anos
15 anos 2C anos 25 anos
1 sa1 ario-minimo n
014 .00 10 520 .00 1" 534 ,00 24 548,00 35 068,00 42 082 ,00 52 602 ,00 63 122 ,00
136,00
a) Jair Soares.
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 19.5.80'SEÇÃO I - Pig- 9.018}
B1.560*Pdg.03_^--^
2,6
FEV
NOV DEZ
4,5
AGO
OUT
4,9 7.2
3,7 3,8 3,3 2,7 2,9 4,0 4,6
SET
7.8
7,4 10, 1 14,2
18.6 11,3
9.9
22,5 25,8 29,5 34.7
40.8 47,2
37,3 37.2
38.3 39.4 39,8 39.3 39.5 41.4 44,4 47,2
1980 JAN
4,1 8,5
49,3
12.5
54.1 56,0
4,1 4,2 3,7
13,8
FEV MAR ABR
3, 7
12, 1
MAI
3,7
20,9
JUN
3, 4 3,2
25,1
55,9 55.2
29,1
55, 1
JUL
10,7
16.6
52,1
BI.560-*Pig.04*26.05.80
u,'i!
■rsrrfry^' ".v
*
r-
-
.
Sistema Nacional de Seguros Privados ET-CUjçSO hOSAL DO OXncmnS DAS CBFai»;£ES PEMU?lXyEIS CD TESCUtC WOaBU, - dON
JAN
FEV
MAR
ASR
wa
JIK
JUL
KD
SET
1S6S
1,130
1,130
1,130
1,340
1,340
1,340
1,520
1,520
1,570
1966
1,660
1,705
I,730
I,760
I,828
I,909
1,987
2,043
196:
2,323
2.378
2,428
2,464
2,501
2,546
•:,618
1966
2,848
2,898
2,940
2,983
3,039
3,120
1969
3,562
3,627
3,691
3,743
3,801
3,848
3,901
1970
4,235
4,330
4,417
4,467
4,508
4,550
4,620
1971
5,051
5,144
5,212
5,264
5,325
5.401
5,508
1972
6,132
6,226
6,309
6,381
6,466
6,575
1973
7,087
7,157
7,232
7,319
7,403
1974
8,062
8,147
8,269
8,373
1975
10,676
10,838
II,018
1976
13,334
13,590
13,094
ANCe
SETOR PÚBLICO-SUSEP
OJT
MDt'
ÜEZ
1,000
1,000
1,000
1,590
1,605
1,630
2,101
2,161
2,218
2,269
2.684
2,725
2,738
2,757
2,796
3,281
3,341
3,388
3,439
3,495
3,927
3,956
3,992
4,057
4,142
4,661
4,705
4,761
4.851
4,954
5,618
5,736
5.861
5,979
6,077
6,693
6.789
6,846
6,895
6,961
7,007
7,497
7,580
7,648
7,712
7,787
7,040
7,907
8,510
8,691
8,980
9,375
9,822
10,190
10,410
10,541
II,225
II,449
II,713
U,927
12,U1
12,320
12,570
12,843
14,224
14,583
15,017
15,460
15,655
16,297
16,833
17,440
17,968
22,715
1964
;•
MINISTÉRIO
13,093
1977
18,365
18.683
19,051
19,483
20,045
20,690
21,380
21,951
22,401
23,030
23,374
1978
23,832
24,335
24,899
25,541
26,287
27,088
27,904
28,756
29,557
30,329
31,049
31,844
1979
32,682
33,420
34.197
35,051
36,364
37, 754
39,010
40,071
41,224
42,880
44,847
46,871
1330
48, 783
50,833
52, 714
54,664
56,686
. 58,613
60,480
-ti'
DA FAZENDA Vi:
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
circular N9
33 de
2
de
n
niaio
de
1980 V
Altera a Tabela de Prêmios Básicos da Tarifa
para Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil de Proprietários de Veículos Automoto res de Vias Terrestres.
Ministério da Fazenda
'i:r .
GABINETE DO MINISTRO PDPTAF.TA N? ^43 ,
de 13 de maio
de
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
1980 no uso de
SUas
atribuições e tendo c-m vista o disposto no parágrafo 19 do
O MINISTRO DE ESTADO DA FAZEMDA,
ar
tioo 19 da :.ei n9 4.337, de 16 de julho de l'^6-;, e no lei n9 1.7-8. ,
de
24
de
julho de
SE
GUROS PRIVADOS (SUSEP) , na forma do disposto no art.36, alínea. "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
considerando o proposto
Decreto-
pelo Instituto
de
Resseguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 . ..
197 3 ,
001-4156/80;
R E
S
O L
RESOLVE: "ixar para o mês de julho de 1980: a) em 3,2 % (três vírgula dois por cento)
o acréscimc- referente à correção monetária mensal aplicável às Obrigações do Tesouro Nacional— Tipo Reajustãvel, tendo em vis ta o coefirlence estabelecido pela Secretaria de Planejamento da Presidência da Pepública, cie acordo com a Portaria ae
13 de
maio
de
n9
080 ,
1580; b)
1 Aprovar as alterações introduzidas na Ta os Seguros de Responsabilidade Civil de Proprietários de Veí
de Prêmios Básicos, constante do art. 49 da^Tarifa para
eulos Automotores de Vias Terrestres, de conformidade com
^exo, que fica fazendo parte integrante desta circular.
o
2. Esta circular entrará em vigor_^na data de
publicação, revogadas as disposições em contrario. em Cr$
604,89
(seiscentos e quatro cru
reiros e oitenta e nove centavos) o valer de cada Obrigação Tesouro Nac.ionaI —Tipo Reajustãvel, tendo em vista o
do
citado
: résci ~o. •
ERNA.NE ■ 1
I *
GALVÊAS
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNiAO DE 16.5.80 SEÇAO I - PAGINAS 8.834 e 8.842)
K 5$ í B I . 5 6 o * Pãq. 05*26 .0^'y ' |
Francisco de Assis Figueira Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇAO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNIAO) .560*Pâg.01*26.05.8ü
f
' 1'
MINISTgRIO
DA FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
ANEXO A CIRCULAR N9
33/80
alteraçAo na tabela de prêmios Básicos da tarifa de SEGUROS RCFV
1» Alterar,na Tabela de Préniios Básicos ,constante da letra "b" do Artigo 49 da Tarifa de Seguros RCFV, as cate gorias tarifárias 08, 09 e 10, conforme abaixo;
1
DANOS
DANOS
i MATERIAIS
PESSOAIS
CAT. VEÍCULO
i TARIF.
•• «
08 09
Tratores e maquinas agra
colas
!
Motocicletas,motonetas,
'
.369,21
95,48
623,04
222,80
■ 1.661,44
318,28
ciclomotores e similares 10
Máquinas de terraplana gem e equipcimentos mo
veis em geral,licenciados, camionetas
j
tipo
"pick.-up" de ate 1500 Kg de carga, caminhões e outros veículos
LI ■560*Pág.02*26.05.80
Apelação CTvel nO 14 098 y.INISTÊRIC SUPERINTENDÊNCIA
CIRCULAR N9
34
de
~:h rAZENDA SEGUROS
PRIVADOS
TT, a 1 o
Qc
Tribunal de Justiça - SC 2? câmara Cível Relator: Desembargador Osnyr Caetano - Unanime
lyso
responsabilidade civil — ACIDENTE DE TRÂNSITO — DANOS SUPERIORES AO VALOR DO VElCU
Altera o sul ;tem 6.1 da "Cláusula para Se ros de Transportes de Títulos(em malotes)" (Circular n9 00, de IS.02.70) .
to — REPARAÇAO. T
A
" Cuidando-se de acidente de transito, mesmo que o va
o SUFERIHTENDSIÍTE DA SUPERI..TENDÊNCIA DE gj, GUROS PRIVADOS (SU3E?) , na fc- ' ríia do ^^^POstQ
lor dos danos seja superior a cotação do veículo sinistrado, os prejuízos efetivameji te causados devem ser reparados." fl.R. : Vencido o Relator Geraldo Salles, para quem "no caso de destruição total ou
no urt.3G, alínea "c" , do Tacreto-lei nÇ 73 de 21 de novembro de 1956;
quase total do veículo, em que esse e reduzido a condição de sucata e o valor dâ reparação é muito superior ao do próprio veículo acidentado, as perdas e d£ nos não podem ser acima de seu possível valor de venda. Não pode o preço da
considerando o prcr^osto pe' o instituto Resseguros do Brasii e o qiK ronsta do prociasso SUSEP nÇ 001-5102/80;
leparação ser superior ao do próprio veículo." RESOLVE:
1. Aprovar rova redação para o subitem 6.1 da
Apelaçao Cível n9 536
"Cláusula para Seguros de Transportes de Títulos (em malotes )« na
forma abaixo
Abunal de Alçada - PR
"6.1 - AT--m de avisar ã Companhia na
ma estabelecida pe^as Ccnd^roes Gerais desta apólice 1 devera
Câmara Cível
o segurado tomar todas as providências, em conformidade^ com
as disposições dos artigos 907 a 913, inclusive, do
Código
sem efeito os títulos desaparecidos ou destruídos e obter sua substituição na forma da lei".
para
de Processo Civil Brasileiro, para sustar o resgate,
^6lator: Juiz Luiz Perrotti - Unanime
tornar
•Responsabilidade civil — acidente de transito — via preferencial — CULPA,
2. Esta circular entrará em vigor na data da
sua
publicação, revogadas as disposições em contrário.
E
M
E
T
A
"Quem entra em via preferencial e que deve redobrar as
Cautelas para evitar acidente, não estando obrigado aquele que por ela trafega a di
' l' í,
minuir a marcha a cada esqu ina, porque dessa forma perderia a preferência seu objeti^ ^0 e finalidade; o escoamento mais rápido do trafego restaria prejudicado nas gran -
Francisco de Assis Figueira Superintendente .' ■ ■íüií
^6s cidades. Deve ser considerada manifesta a imprudência do condutor de veículo Rve cruza via preferencial, sem antes parar e verificar se ela está livre e desimpedi da, e com esse ato provoca acidente."
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNiAO) BI.560*Pãg.03*26.05.8g
idÉÉi.;K
,i a I
BI.560*Pãg.01*26.05.80
■!<[!)«■» ••«• Í'
éêí^'L».'
Apelaçao CTvel nP 278 485
Tribunal de Justiça - SP 1- Câmara CTvel
MèÍ£I:
Desembargador Mendes Pereira - Unanime
'^^SPONSABILIDADE CIVIL — MORTE DE MENOR — INDENIZAÇÃO — TERMO FINAL €
T
A
"Estabelecer como termo final para o cilculo da indeni-
por morte acidental a data em que a vTtima completaria 65 anos importa reconhePr^esunção de que esta, durante toda a vida, estaria auxiliando os pais, \ j ''
os
^-1
' °nas, nem se sabe se viveriam tanto. Geralmente as moças, quando oriundas de ^3mTiiaç . ^ ^ ^ mais pobres, prestam auxilio aos pais ate a idade media de 25 anos, quando 1-90 çp ^
lí
^ss "•dade ■ passam aa cuidar do proprio lar. Dai a jurisprudência haver para e limitar indenização."
li
;■
eleito
1 1!
Apelaçao CTvel nQ 272 595 i !li
49
Justiça - SP
Desembargador Oliveira Lima - Unanime
^^BTLIQADE civil — PENSÃO — VlTIMA ABASTADA — VERBA DEVIDA,
•ir vi :;
E
;v:ii
E
T
A
"O fato de a vTtima de acidente fatal de trânsito
\
ser
^^®sTada, e ter deixado bens, não diminui a responsabilidade do responsável pe^ alimentos, a que se refere o inc. 11, do art. 1 ,537, do Cõd. Civ. , de obrigações resultantes de atos ilícitos. Regulam-se pelos
5 i|
\r\tos II
,r
M
são ali-
mas não são devidos, como estes, em razão das necessidades dos alimen
(I
Apelação CTvel n9 54 430
'^ederal de Recursos Ministro Lauro Leitão
^SRIGATORIO — ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PELO INPS — SUB-ROGAÇAO BI.560*Pãg.02*26.04,.80
.ti
E
M
E
N
T
^ Turma
A
h ,
Ministro Justino Ribeiro - Unânime "Se o INPS presta a seus beneficiários, acidentados por
'^^SPORTE marítimo — VISTORIA ADMINISTRATIVA.
veiculo automotor, toda assistência hospitalar, fica sub-rogado em todos os direitos, ações, privilégios e garantias dos credores primitivos, isto e, das mencionadas viti mas, observando o limite estabelecido na Lei 6.194, de 1974, e na forma do disposto
T
A
no art. 985, III, do Cod. Civ.."
Apelaçao CTve1 nÇ
^3431^ ^ 1968 ^PLirar, 3
46 297 - RJ
"A vistoria administrativa para efeitos fiscais — Dec.
^ feita na presença do transportador, supre, quanto ao que nela se
"'Storia judicial — Súm. 261 — e o protesto do ainda vigente § 19^
do
do CPC de 1939." Tribunal Federal de Recursos
i ;l i i
(ÍEp
'R0DU2IDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA A D C O A S - ANO XII-NÇ 19-12 a 16.5,80)
3? Turma Rei ator:
Ministro Carlos Mario Velloso
TRANSPORTE MARÍTIMO — EXTRAVIO E FALTAS — VISTORIA E RESSALVA DO PORTO Apelação Cível n9 276 178 T
A
- SP
"Em caso de avarias, e necessário o protesto,
dias, que desencadeará a vistoria, por conta do transportador, certo que tal protest"
-
é condição de admissibilidade da ação — CPC, de 1939, art. 756 e parágrafos,
>SPq^Tf
tratando de faltas, o mesmo não ocorre. E que o protesto tem a finalidade de desenc?dear a vistoria. Se há extravio, ou falta, não há o que vistoriar tigo 756, § 19.
CPC de 1939,
T)esembargador Ernani de Paiva - Unanime
Q ^ contra ^MERCADORIAS — AVARIA VISTORIA DEUMPRESCRIÇÃO MÊS APOS O REPELIDA DESEMBARAÇO — AÇAO DE TRANSPORTADORA ~— PRELIMINAR — AÇAO IMPROCE EALTA de PROVA DA ORIGEM DOS DANOS
Neste caso, basta a ressalva do porto."
E
M
E
T
RECURSO PROVIDO.
A
Apelação Cível n9 31 207 ■
H
"A açao regressiva da seguradora contra a transportado-
Tribunal de Justiça - RS
^ ^do^-ja
3? Câmara CTvel
sno. Improcede essa açao se nao houver prova de que as avarias tiveram origem nas operações de transporte e entrega destas."
Relator: Desembargador Ney da Gama Ahrends - Unânime
It
TRANSPORTE MARÍTIMO — EXTRAVIO OU FALTA DE MERCADORIA — PROVA E
M
E
T
Apelaçao Cível n9 279 368
A - SP
"A prova de extravio ou falta de mercadoria trai^^Pm V' via marítima pode ser feita por atestação da administração do porto com base ^
k
•
^^^^nibargador Ti to Hesketh - Unânime
ria da Receita Federal. Não se exige vistoria judicial."
INDENIZAÇÃO CONTRA O MUNICÍPIO — FALTA DE CONTESTAÇÃO — INEXIS -
k
IPEITO indisponível — PEDIDO PROCEDENTE — APLICAÇAO DO ART. 319 DO CPC
Apelação CTvel n9 52 574 - RS
civil do MUNICÍPIO — OBRAS EM VIA PUBLICA - FALTA DE SINALIZAÇAü
L
Tribunal Federal de Recursos
indenização — AÇAO NÂO CONTESTADA — PROCEDENCIA -■ APLICAÇÃO DO ART.107
é
BI.560-*Pág.03*26.Q5;/
B I . 56 Q-^Pag.O 4
. 05 . 8 C)
0
Desembargador Nelson Konrad - Unanime T
^fONSABILIDADE CIVIL — ELETROCUSSÂO — CULPA DE COOPERATIVA — INDENIZAÇSO DEVIDA-
A
'
"A regra do art. 319 do CPC aplica-se Í Fazenda Pública, co mo parte, quando não se cuide de direito indisponTvel.
da PENSAO — RECURSO IMPROVIDO. E
M
E
N
T
A
"' ■1, a
A responsabilidade civil do município é objetiva, prescinde "Ocorrendo eletrocussao e comprovada a culpa da re, de-
do exame de culpa e s5 pode ser elidida havendo culpa da vitima do dano."
«sta
compor os danos advindos do acidente:
A pensão correspondente â indenização oriunda de respoii
Apelaçao Cível np 245 752
W
'^'ivil deve ser calculada com base no salário mínimo vigente ao tempo se ajustará ás variações ulteriores (Súmula 490 do STF)."
Tribunal de Justiça - SP
da
T' 1 'A In
'M
1? Câmara CTvel 1
Relator: Desembargador Andrade Junqueira - Unânime SEGURO CONTRA ROUBO — ENTREGA DE CHEQUE PARA SER RECEBIDO EM BANCO
TADO APOS O RECEBIMENTO — AÇAO CONTRA SEGURADORA — IMPROCEDÊNCIA
PESSOA
V ^®sembargador Hélio Mosimann - Unanime
!I
M
E
T
.0
- SC
NAO era EMPREGADA — INOBSERVÂNCIA DE CONDIÇÕES DA APOLICE. E
Apelaçao CTvel nP 13 662
PORTADOR ASSA!;
A
^^DA
.,U
GRUPO — APDLICE em PODER DA SEGURADORA — INTERPRETAÇÃO DE CLAUSU-
^ALIDEZ POR DOENÇA — COBRANÇA PROCEDENTE — APELAÇAO NAO PROVIDA.
"A seguradora nao esta obrigada a pagar seguro contra ro se as condições especiais da apólice não foram observadas pelo segurado."
lí E
\
Embargos Infrigentes - Apelação CTvel n9 18/78
E
T
A
"No contrato de seguro col eti vo, a apol ice - mestra e o 1n_s do
Tribunal de Alçada - PR câmaras Cíveis Reunidas
M
contrato e fica confiada somente a seguradora.
V ^ítip^ ^ h ■ seguradora. MeA exoneração da obrigação de indenizar deve ser provada Mesmo na dúvida — que se resolve a favor do segurado
Relator: Juiz Lima Lopes - Maioria de Votos
SEGURO DE VIDA — CONCUBINA — INSTITUIDOR CASADO — DIREITO DA COMPANHElf^^
^®9uradora pela obrigação."
INT^^-
GÊNCIA DOS ARTS. 1.177 e 1.474 DO CG — EMBARGOS RECEBIDOS. jifj
Recurso Extraordinario n9 90 556-1 - RJ
fi
T
A
õli;i
l a T .
Xoh.
"Não se podem ter por vulneradasas disposições dos ^rts-
1.474 do CC quando da prova aparece perfeitamente evidenciado que a companheT^®
)'!Í
y' ■ :'M
veu "more uxorio" durante muitos anos com o instituidor do seguro em seu bene qual , embora sendo homem casado, jã se achava afastado do lar conjugai ."
■
Federal
Mi ■
—
Distro Soares Munoz - Unânime
o Do
CIVIL — DESASTRE FERROVIÁRIO
MORTE DE PASSAGEIRO RESULTANTE DE
!'ifl
EM QUE VIAJAVA — CASO EM QUE DESCABE A CORREÇÃO MONETARIA DA INDENIZA-
^f^^RlOS ADVOCATlCIOS — CALCULO. Apelaçao CTvel nQ 13 532 T
A ■ ,'1 V
Tribunal de Justiça - SC 1
f
"Determinada a atualização do salário miniiiio, com
(
2? Câmara CTvel
base
l^ixada a pensão, descabe a correção monetária." B1.560*páq.
^bO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - OUTUBRO / 1979 - VOLUME 528) BI■560*Pãg.06*26.05.80
i ií
^
Mit. J*. V •:<
-i.
.'-'f'> '•
Imprensa Seção Semanal de O Globo
ri
Crime e castigo LUiZ MENDONÇA
Faz bons pares de anos, tal era a concentraçSo de renda no Bra
de mü cruzeiros mensais) para um pro&ssicnal que recebe SG sa
sil, e tão precário o padrão de vi
lários mínimos.
da da grande massa,que se costu
Atualmente, multiplicam-se as apólices de grupos (funcionários e operérios de empresas, membros de clubes, associações,
mava dizer, com certa dose de humor negro*, "pobre, quando co
me galinha, um dos dois está doente".
montepios, fundos de investimen
Naquela época, seria natural e talvez justificável catalogar
como regalia o seguro de vida, item com acesso apenas aos orça
tos, fundos de pensões e de s ou tros tipos de agrupamentos seguráveis). Saibam ainda os leitores, se disso já não tiveram noticia,
mentos de pessoas colocadas na parte superior da pirâmide so cial. Em tempos mais recuados,
nanceiro da Habitação tem segu ro de vida, garantindo o saldo da
era aliás de ampla circulação o
respectiva divida. Quer dizer: o
preconceito contra o seguro sobre
imóvel adquirido, a duras penas,
a vida de homens livres. Precon.
ceito que o nosso Código Comer
em particular por pessoas de bai xa renda, fica inteiramente
cial, promulgado em 1850, reco
desonerado (quitando-ae as pres
lheu e erigiu à categoria de nor ma legal. Seguro, então, somente se podia fazer sobre a vida de es
invalldez do devedor.
cravos, pois estes significavam investimento de capital.
Tudo isso passou. Â renda já não tem o mesmo elevado grau de concentração e galinha, para en trar no cardápio de mais numero
sas camadas da população,já nSo
depende de atestado do veteriná rio ou do clínico do consumidor.
Por seu turno, o seguro de vida desceu às proximidades da base da pirâmide social. Por isso mes
mo, seu faturamento mundial (excluído o bk)Co socialista)subiu de US|45,1 bilhões, em im,para
USI 115,4 bilhões, em 1977. Um salto de 156%. mais do que do brando essa forma de aplicação de poupanças.
Há muitos exemplos de popula rização de tal seguro. Na índia, para não citar outros caso?, os ca
pitais segurados totalizavam USI 300 milhões em 1655. crescendo para mais de US$ 29 bilhões em 1975 (com 22 milhítes de apólices em vigor).
que todo mutuário do Sistema Fi
.1' , I
tações vincendas), por morte ou £ esse seguro, agora de tanto alcance social, que o senador Nel son Carneiro continua a supor e tratar como se fora o artigo de lu xo de décadas já tão distantes. Pois o ilustre homem público ela
borou projeto-de-lei, já em fase fi nal de aprovação pelo Congresso Nacional, criandc' imExuzto de 5%
sobre seguro de vida, pagável pe lo segurado (no exato momento em que o lOF está sendo duplica do para 2%). E não isenta nin guém do tributo, nem mesmo as classes de mais baixa renda e os mutuários do Sistema Financeiro de Habitação.
O objetivo fiscal é criar receita
para ajuda a pessoas idosas. Mas, para isso, procura-se instituir um ônus. ou castigo, para
que co
metem o crime de poupar (atra vés do seguro), justamente a fim -
de não careceFem de ajuda,
'
quando se tornarem idosos. Além do mais,o projeto é irremediavel
mente Inconstitucional — o que são outros quinhentos.
No Brasil, o mesmo fenômeno
de popularização vem ocorrendo, embora a ritmo que não seja muito veloz e em escala qus ainda não é a desejável. De qualquer
forma,o seguro de vida já hoje está, entre nós, bem mais próximo das beses, alcançando camadas
P.S.
O advogado Froi Arthur de Castro Borges, leitor habitual desta coluna, escreve condenando
dois "pecados" do seguinte tre cho de artigo anterior*. passa a não tê-la" Discordo de que a uão seja eacóíato, pois se trata de
sociais de diferentes e distancia
palavr a que não tem sentido torpe
dos níveis de renda. Para um tra
ou ridículo, Quanto ao pronome a,
balhador de 5 salários mínimos,
sua colocação é Uvre quando a ne
um seguro de eem mil cruzeiros
(ao preço de cem eruzeiros men
gativa (não) modifica Infiniüvo. Aliás, cumeüdo oe
nalmente, quanto um seguro de
mesmos "pecados nesta frase: "Mas quem, por alo fiteüar-te» a
um milhão de cn^zeiros (ao preço
BlodeUara".
sais) é tâo importante, proporcio
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DF 21 .5.80) BI.560*Pig.01*26.05.80
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Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
MIÜIU^ADO SIÍKilJKAIMm
Segure para riscos r)■fi';' -f"l.i
de parto
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LaiIz Mendonça
Acaba de ser lançado na Inglaterra um
plano de seguro para cobertura financeira dos riscos do parto. A matéria fd debatida num programa radiofônico, que possui um quadro (mesa redonda) reunindo comentaristas ecléticos para exame e abordagem dos temas da yida cotidiana. Nesse pequeno grupo de inteleauais, como accxitece em qualquer outro, cada cabeça tem sua própria sentença. is so, o julgamento final nem sempre é imânime. Çomo nâo foi no caso do novo plano inglês de seguro de parto.
Quando uma parturiente entra na sala de parto, nem sempre deixa atrás dela um or çamento capaz de resistir ao impacto financeiro de despesas que excedam os custas de um parto normal. Da mesma forma, nem sempre o or
çamento familiar, ajudado pela mulher com seu trabalho profissional, tem condições de continuar equilibrado,
se o pior acontecer na
mesa de parto. Nesse pequeno roi, extraído de
amplo universo de hipóteses, cabe também uma pergunta: o nascimento de um filho ex cepcional, o que resprescnta de encargos flnanceiros extra-orçamentários?
Naquela mesa-redcxida, que nâo é de es pecialistas, a questão do seguro esteve longe de íer esgotada ou aprofundada, limitando-se a um ângulo bastante restrito.
Por tudo isso, fica demasiado óbvia a va
lidade do seguro de riscos do parto, que atua como instrumento de garantia para aliviar, ao menos dos tormentos financeiros, as ugrtças e
, Afinai, que riscos envdvem o parto? O es
mfelicidades de uma intervtflçâo obstétrica
pectro é tâo extenso e variado que se terna
desfavorecida pela sorte.
temerária qualquer tentativa de enumeração. Apenas a título de exemplo, pode-se mencionar â hipótese de óbito da parturiente e a do nas
vai pondo cada vez mais em rdevo, ao lado do
cimento de criança defeituosa, além de aciden
"homo sapiens", o "homo cxmomicus". Ig
tes impreviáveis que dêem caráter anormal à in tervenção obstétrica, pondo em jcgc^a vida da
No mundo de hoje, a sociedade de ccnsumo
norar isso nâo é ser cego, é teimar cm fechar os
P^em ocorrer, basta citar um recente caso.
olhos. Entretanto', ainda assim é possível en contrar, vez por outra, alguma "avis rara" na postura recaicitrante de combatente contra ins tituições de fins lucrativos, organizadas para oferecer proteção e assistência a pessoas que,
Durante o trabalho de parto, sobreveio he-
em caso de risco, careçam de recursos prdçrios
parturiente ou do nascitiíro.
Aqui, para dar idéia de quantas situações
**^^agia no útero materno. Em resultado, os pulmões da criança foram afetados, pela abjwçâo de jatos do lençol sangtlíneo formado em ^ta do feto. Gravíssimos problemas respi ratórios sobrevieram então para o recémnascido, exigindo difícil e extremamente caro ti^tamento para salvar-lhe a vida.
e imediatos para um socorro que lhes possa,in clusive, salvar a vida. Vale a pena responder? Certamente que nâo. Melhor é deixar que eje tam as exceções, como flagrantes e obsoletos exemplos de confirmação da regra. A regra das sociedades que optaram pela economia de mer cado.
Í1
71
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I»
ilellior seguro-saúde Fenaseg propõe á Su§ep projeto para expandir mercado
K"
Um projeto de Tarifa e Condições de Apólice para Seguro-Saüde, estabelecendo o reembdso de despesas de assistência médica e hospitalar,
foi encaminhada pelo presidente da Federação NacicHial de Seguros Privada e de Capitalização (Fenaseg), Qinio Silva, ao superintendente de Seguros Privados, Francisco de Assis Figueira.
Alega Clínico Silva aue, no atual regime de
cobertura e taxas, já ^gorando há cerca de Quatro anos, o seguro ainda nâoconseguiua expanssâo de vendas em nível que se supõe viável
cm função da procura latente. Explica que foi Uma consulia-às companhias de seguros e com os
subsídios obtidos fOTmulado o projeto,*-que visa
Um plano adaptado às necessidades e conveniên cias dos usuários potenciais. OFKOMTO
lores: obturações — até 30 US pw dente; extra
ção — até 25 US por dente e radio^afias — até 5 US por radiografia; partos — normais até 1.200 US e cesarianas até 1.200 US. DESPESAS NAO cobertas
Brasileiro de Ética Médica, vigente na ocasião do evento, tratamento dentário, mesmo em con
O número mínimo de vidas seguradas, para
seqüência de acidente, salvo se apólice prever a cobertura, remoções de paciente, despesas ex traordinárias e de acompanhantes, enfermagem em caráter particular, seja a dcxnicUio ou em
"lanutençao de 18. ScrSo aceitos os componentes
camentósos ainda nâo reconhecidos pelo Serviço
grupo que estcjanvem plena atividade profis
hospital e tratamentos experimentais e mediNaciOTial de Fiscalização de Medicina e Far mácia.
E mais: reabilitação em geral, salvo os casos
Ijiade, exclusivamente nas garantias principais
de fisioterapia previgtps na apólice, internações
«o seguro.
hospitalares por motivo de doença crônica, con
^ limites estabelecidos na apóÜce, cada evento, o reembolso ao segurado das despesas médico-hospitalarcs ou pagamento direto a pes soa física ou jurídica prestadora do serviço
rejuvenescimento ou emagrecimento estético em
O seguro têm por objetivo garantir, dentro
efetuadas em qualquer país, ccm o seu trata mento ou de seus dependentes incluídos na apólice, decwrentes de doença ou acidente.
O seguro, na parte de custeio, poderá ser de
valescença, senilidade, repouso, tratamentos de suas várias modalidades, casos psiquiátricos,
doenças mentais, inclusive as que exijam psi canálise, sonoterapia e psicoterapia, consultas médicas e exames complementares Je qualquer
natureza para fins de avaliação do estado de sanidade e moléstias ou acidentes ocorridos em
^mponentes nâo pagam prêmio, recaindo o
cOTseqüência de atos <xi operações de guerra, revoluções, tumultos ou outras perturbações da ordem pública ou delas provaüente.
^us do seguro totalmente sobre o estipulante;
Também estão excluídos os danos fisicos e
Contributário — em que os compcnentes pagam
lesões resultantes do uso de material nuclear
^^as formas: nâo contributário — em que os
prêmio total ou parcialmente. Pcff se tratar de ap^ice com adesão facul tativa dos compionentes do grupo segurável, a Seguradora, de acordo coti o projeto da Fede
ração poderá exigir de cada participante e de seus dependentes seguráveis, uma Declaração f^ssoal de Saúde. Acada aniversário da apólice, será calculado um índice de correçaõ de prêmio, Jbase nos exercícios anteriores.
para fins bélicos ou militares, ainda que resul tante de testes, experiências, transporte de ar
mas e projéteis nucleares e explosões provocadas com qualquer finalidade, vacinas preventivas, expedição de pareceres e atestados para fins privativos ou oficiais, epidemias, envenenamento de caráter coletivo ou qualquer outra causa física
que atinja maciçamente a população, insemi nação artificial e atos cirúrgicos para fins de
ano em um ou mais eventos; despesas hospi
tratamento dá esterilidade masculina e feminina, atos cirúrgicos que tiverem apenas a finalidade de coitrole da natalidade, estadas em estações hidrominerais e climáticas, mesmo por indicação médica, atos cirúrgicos que tiverem apenas a finalidade estética ou de embelezamento e com pra, aluguel ou conserto de equipamentos para exercicio de reabilitação ortopédica e aparelhos
talares — intervenção clínica até 70O ÜS; inter-
de ccsreçâo e prótese.
liMITE DEREEMBOLSO
No plano padrão, o limite de reembdso será
I V''n
10 aplicações; tratamentos dentários — até 500 US ano por tratamento e com os seguintes va
COTfentes de cirurgias não previstas no Código
sional, com o máximo de 60 anos de idade — podendo ser segurados os que tenham mais
;i!i' ,ii
fisioterápico — até 150 US por tratamento e até
Surar ccnno segurado principal o empregado, as^iado ou dirigente e como dependentes seguráveis o cônjuge, companheiro, filhos, en
uns de aceilaçáo do seguro é de 20 e para fins de
feito por unidades serviço (CUS)e com base na Tabela do INAMPS para as seguintes garantias: ífiárias hospitalares — até 150 US/ dia e por período total de intervenção de até 180 dias por
!^j 'íí'
e até 300 US/ ano pa- participantes; tratamento
No projeto a ser estudado pela Susep, estão
da.
I
.As garantias acessórias são caisultas médicas
— até 40 US/ ccosulta e até oito consultas, por ano por participantes; exames complementares — até três vezes a tabela do INAMPS por exame
excluídas da cobertura do seguro, tenha ou não havido internação hospitalar, as despesas de-
âccffdo ccsn o regulamento do Imposto de Ren
t
cada evento.
O projeto da Fenaseg estabelece que o es-
teados e menores considerados dependentes de
0
^CUS; honOTários médicos — até seis vezes a
tabela de honorários médicos do INAMPS para
íipulante deve ser o empregador ou a associaçáo de funcionários de uma entidade, podendo fi-
4 ,1
v^mçâo cirúrgica ae pequeno porte até 350 US; le médio porte até 500 US e de grande porte até
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i 'i<
Petroquímica muito valiosa
den Gross — Institutode Seguridade Social e profes
A Federação Nacional dos CorretOTCs de Seguros
sor de Direito da Puc — RJ e da Faculdade Cândido Mendes. Francisco Assis Corrêa Barbosa Os de-
e de Capitalização (Fenacor) acaba de alugar um conjunto de salas para colocar a sua sede social, àAv. Graça Aranha, 416, salas 824 e 825, com o telefone 224-3075, que será inaugurada amanhã, segundo in-
divide riscos
fcvma o presidente da entidade, PauloG^er Corrêa.
O presidente da Federaçfio Nacional das
«^presas de Seg».; - . aínio Silva, encaminhou ao presidente
:.stituio de Resseguros do
^
"Jgerindo a criação de um
cori_;:tuldode repr^entautes do iTffe da f Fcn^- qae teria como finalidade estudar ^ novocntérioa ser-aplicadona divisSode riscos-de
Silva como moderador e o diretor presidente da Go'-
N©va sede da Fen acor
Coti a nova sede, a Fenacw deixará a Rua Rosário, 99, 5P andar, onde também funciona o sindicato da categoria.
Corretores tomam posse Está marcada para o dia 27, em Sâo Paulo, a solenidade de pcese da nova diretoria do Sindicato
batedores serão Álvaro de Mwaes,Alcino Alves pinto Guedes, Gustavo Álvaro Quz, José Guterres Mazzini, Ocero Vasccmceloe de Araújo, Maria de Bdéra Xavier, Allpio Côrtes Xavier Bastos e Osvaldo Oarea Melo.
Na parte da tarde, a partir de 14h Sftninutos es tará reunida a Comissão de Desenvolvimento íhevidenciário, sc^ a direção do presidente do Cbnsdho diretor da Anapp e membro do Císisdho Neciaial dSeguros Privados (CNSP), Daniel Monteiro, tendo ô
presidente do Conselho Deliberativo da Capenu, Ruy Kremêr, como moderadc?. O confèrenc5tã~"^rá tf vice-presidente da diretcN-ia da Ánapp e «ceT
presidente da Capcmi, General Sylrio Walter Xsvier
^tas petroquímicas, tendo em vista o grande
dos Corretores de Seguros Privados e de Capitali
c *!stsnas seguradas neste setor industriai.
e como debatedwes Antônio Paula Noronha Rober
zação, José Francisco de Miranda Fontana, que vai
10 da Silva Ramos Júnior, Qóvis Pc^etii, ;^varode
CamB«í?°s Petroquímico de Já se encontra era plsia operada o total de
substitui r Petr. Purm.
Moraes, Francisco de Assis Barbosa, 2^1io Coutinho Odin Barroso de Albuquerque lima, João Lima
de Seguros Privados e de Capitalizaçfio estará pre
Neto. Álvaro de Miranda Borges e Cario® Alberto
dí USI' 2" - j tarteira de oLucros valor S.;. . obilhões, enquanto <^^tes montante i de USSna 2Õ0 milhões. Com a ^oçao, pdo IRB, do tradicional critério da divisão
sente e no dia seguinte realizará uma reunifio de
,Gouvea.
^ industrias, cujo somatório das importâncUs seOT nxos em função apenas do risco de incêndio o
Em COTseqüéncia do elevado nível de investimen
tos na indústria petroquímica, o mercado s^u^dw « divisão em'W
«lia Neste M- ultimo, lembratambém, o risco"há de aue expiosâo. a FENASEG «tu^r a possibiüdade de danos causados" vapour due tal evento oferece sibilidade de ocorrer sinistro de grande monta.
A diretoria da Federação Nacional dos Corretores diretoria na capital paulista.
Curso em Porto Alegre
são de Aplicações, sob o cmiando do presidenta Ha
Sob o patrocínio do Sindicato das Empresas de
Moraes, membro do Conselho da Anapo e A&seu^r
Seguros Privados do Rio Grande do Sul, o superin
tendente da Brasil SaJvage e professor da Fundação
Escola Nacional de Seguros (Funenscg). Edson Jeronymo, está ministrando, desde ontem até sextafeira. um curso sobre Gerência de Riscos em Em
presas de Navegação e Seguros de Navios, em Porto Alegre.
Clasaificaçáo de navios A Federaçfio Nacicmal de Empresas de Seguros
Privados e de Capitalização (Fenascg) recomendou a
todas as companhias seguradoras que compareçam à
Cápemi aumentou 123 milsócios
em São Paulo de S^uros Privados íSuscp), no Paládo das Conven ções do I^que Anhembi,onde, paralelamente, está se realizando a 1.' Mostra Nacional da Previdência Privada.
O Congresso tçm WU encerramento marcado pvi
mensalidades. Deste total, a$ 213 milhS
jurídico da Aplub, como moderador ^ conferêS
de Amaury Soares Silveira, membro do CNSP^
reter da Anapp, presidente do Sindicato das Cjiixnc
de Pecüüo do Rio Grande do Sul e vice-pre^eS
Aplub. Os debatedores serão João u/z Arrobas da Silva, Rogério Frederico F^tersen Mário Tupinambá Coelho, Luiz Serafim SS Lidz Nabucô de Abreu,^Osvaldo de Jesus Lopes. Uuro Garcia ^eiro. Sebastião Nunes Cavajsone e Antonio Kiodro.
Sob a presidência do coronel José l>edro Martins Gomes, presidente do GBOEx,a panir de l«i3Ctain haverá a reunião da Comissão Técr.ica/Atuarial O
Congresso da
Foi aberto ontem, em São Paulo, o patrwlnio da Associação Nacional da Previdência Privada(i^app) e contando can o apoio oficial da Superintwdencia
AníteJo José Ubòrio
Aplub, Rolf Udo Zelmanovicz. e coSiX^o de
Assembléia da Sociedade Brasileira de Oassificaçâo conferencista será Joei de Souza Montello professor de Navios, marcada para hoje, a partir de lóhOTas. de aiuária, c o moderador Hilton Van Der Linden naAv RioBranco, 20. 10° andar, no Riode Jandro. . presidente da Caixa de Previdência do Banco dó Brasil, ficando Heitor Riguelra. Luiz Ernesto Boih Edson Maünowiski, Eduardo Radnoviixk, Salvador Laurente Penaranda, Waldenio Cbrréa estíi marcada Melo, Carlos Alberto Corrêa e Severino Garcia
Anapp aberto
no ano passado
Amanhã, último dia do congresso, o programa
marca, para a p^te da manhã, a reunião da^Ss^
amtmhâ, & 17 h 3Qminutos, tendo na presidência de honra o Ministro da Fazenda. Ernane Galyêas, e
foram destinados ao Lar FabLo de aiío
como pr«idente da mesa, o presidente da dirctwia
para sua manutenção.
da Anapp,Coronel Aky Riopardense Rezende. O programa marca para hoje, às 9 hc^as, a
benefícios Cr% 270
reunião da Comissão de Direito Tributário/Finan
S!™ « KnlíS,"!;® ® Os Q-" 7 tnilhSes e 700 mü henpfif» empréstimos pessoais
ceiro, dirigida pdo presidente do MFM,Hélio Praies
da Silveira, tendootributarista ÃlhoCésar Gomes da
Ramos como debatedOTes.
A sessão sdene de encerramento está marcada para às I7h30min, c a mesa tem a SQuinte com
posição: presidente de honra. Ernane Galvéas, Ministro da Fazenda; presidente da mesa Alcy Riopardense Rezende, presidente da Anapp; Ernesto Albrecht, presidente do Instituto de Resseguros do
Brasil (Irb); Francisco de Assis Figueira, superinten dente de Seguros Privadas; Daniel Monteiro, mem bro do CNSP; Syivio Walter Xavier, vice-preàdente
da Capcmi; Odin Barroso de Albuquerque Lima, presidente do Sindicato das Caixas de Pecúlio e Mon tepios do Municipio do Rio de Janeiro e presidente da
Spar — Sociedade de Previdência Privai; Amaury Soares Slveira, presidente do ^ndicalo das Caixas de Pecúlio do Rio Grwde do Sul; Francisco Antonio
de Toledo Piza, presidente do Montecooper; QlnKi Silva, presidente da Federação Nacionw das Em
presas de Seguros Privados c de Capitalização; Rdf Udo Zelmanovicz, presidente da Aplub, e Jo&ê Ffedro
Martins Gomes, presidente do GBOEx.
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 20,05.80)
25 n^pir peTZ • ° dnifTum" ''' própria, a enüdadecerca finanCi^ 1.800 associados — beneficiando de
mu pesso^, contando cinco por família, tanjo em umdades de construçfto da própria ^Pemi como adquiridas a terceiros. As ap ícações neste campo chegaram a Q$ 946 milhões em 1979.
BI.560*Pag,03-'^26.05.80
BI.560*Pag.ü4*26,05,80
i
.
JÍ4LitL-X-v
Noções fundamentais
SEGURO FACULTATIVO DE RESPONSABILIDADE
CIVIL VEÍCULOS (I) José Sollero Filho A obrigecêo de Indenizar ocorre com muita freqüência nos acidentes de trânsito.
de cobertura
desses riscos devarà
procurá-la em outras spóllces.
Dai o desenvolvimento
Por outro lado, não tem cobertu-
do 'seguro facultativo de responsa bilidade civil de proprietários de veí
obrigação de o segurado Indenizar os
culos automotores de vias terrestres.'
Foi esse seguro regulamentado pela Circular PRESI 051 de 8 de ju nho da 1978 do Instituto de Ressegu
danos causados aos seus pais, filhos,
cônjuges, irmãos ou demeia parentes que com ela residam ou dele depen dam economicamente, e apólice não pode oferecer
cobertura para esses
ros do Brasil consolidando resoluções
danos. Da mesma maneire, aos danos
anteriores da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). O objeto
ocorridos noa bens do segurado ou
de seguro consiste em 'garantir ao
ze ou manipule. Por outro lado não tem cobertu
segurado o reembolso das reparações
que ele ocupe, tenha a guarda, utili
que for ele obrigado a
ra a alteração da finalidade especifi
pagar em virtude de danos causados a.terceiros, em decorrência de riscos
ca do veículo segurado e de sua uti lização anormal como ocorre no caso
cobertos, até os limites dos na apólice'.
kanas' apostas a provas da velocidade.
pecuniárias
especifica'
^ Explicitando a cláusula,
deve-se
lembrar que a obrigação da segura dora é de.'reembolsar o segurado' e que a apólice considera como ris cos cobertos 'os danos tanto mate-
fJalt quanto
pessoais ocasionados
pela exlstâncla. conservação ou uso do veiculo discriminado na apólice' assim como 'pela carga enquanto transportada pelo mesmo veículo' consoante os termos da cláusula II das Condições Gerais da apólice.
de participação em competiçóes, 'ginOs pais e. 03 segurados devem saber, pois. que a apólice não dá cobertura para "rachas' e nem para multas, fianças, despesas decorrentes de ações ou processos criminais e nem para as responsebllidadea assumidas
pelos segurados por acordos, contra tos e convenções.
Ê evidente
que com essas ex-
clusôes há a preocupação de oelimi-
tar o risco e eWíer o abuso que po deria ocorrer se o seguro servisse de estimulo a práticas anti-sociais.
No estudo de uma apólice deve-
A apólice estabelece a obrigação
se dar particular atenção aos riscos
do segurado de conservação do vei
éxofuldoa já que consoante os ter moa do art. 1460 do Código Civil Quando a seguradora limitar ou partlcuiarUar oa riscos por outros não
culo e de comunicar as modificações
reaponderé.
Aqui estão excluídos da cobertu
com ele relacionados.
Logo emitida a apóllca e a nota de seguro se estabelece a reaponsabilldade da seguradora, mesmo que o sinistro ocorra antes do pagamen
cabeorrldo es perturbações da ordem
to do prêmio do seguro contanto que se/a ela efetuado dentro do prazo
pábilcs como motins, tumultos, gre
previsto na nota da seguros.
ves, 'lock eut' e sinda os atos de
ra oa danos para oa quais
tenham
êiirrelção, revolução, confisco, nado-
Outras cláusulas da apólice em foco, cuja cobertura Interessa multo a todos os que possuímos automó
bbIIzsçSo (aic), destruição ou requiaiçiç decorrentes de qualquer ato de
aos empregados, filhos e até mesmo
autoridade, de direito ou de feto, ch
è própria esposa, serêo em seguida
vil ou militar.
examinadas.
hoatflldsde ou de guerra, rebelião, In-
Assim, quem precisar
veis e somos obrigados a conflêrlos
(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMÉRCIO - 15-5-80)
BK560*Pâ9>01*26.05.80
li
Ministro anuncia criação
do seguro para turistas BRASÍLIA (O GLOBO) — Em
COBERTURA
nota ontem distribuída á imprensa,
Os turistas receberão cobertura
o Ministério da Previdência anim-
dos dois tipos de seguro, caso haja sabotagens, revoluções, motins, en
ciou que, até o fim do ano, será insti
tuído o seguro-turismo, possivel
fim, alterações da ordem pública.
mente em duas modalidades: numa,
Além disso, se garantirá indeniza
o seguro será efetuado através da emissão de bilhetes de qualquer se
guradora e com prazo de vigência de oito, 15 ou 30 dias; a segunda, será exclusiva da Federal de Seguros,
vinculada à Previdência Social, dan
do cobertura de acordo com o plano
ção quando houver tratamento mé dico ou cirúrgico, traslado para cli
nicas, sanatórios ou hospitais, e compra de medicamentos, até o li mite da importância assegurada. Foram excluídos da cobertura os
acidentes pessoais causados por aci
de viagem apresentado pelo turista.
dentes aéreos, tanto em linhas regu-
O seguro-turismo dará cobertura
lares quando em vôos tipo Charter
a turistas brasileiros e estrangeiros,
(não estão nesses casos os acidentes
e danos em bagagens e equipamen tos de uso próprio, assistência médi
sofridos em táxis aéreos e em aviões particulares). Também está prevista ;a exclusão
ca e hospitalar, e repatriaçSo de ca
dos acidentes produzidos em conse
dáver, veículos e ocupantes. A Embratur ou as agências de viagem se-
suicídio; 08 decorrentes de embria
em casos de acidente pessoal, perda
responsáveis pela eomercializa-
qüência de suicídio ou tentativa de guez, uso de drogas, entorpecentes
çfio da garantia contratada na Fede ral de Seguros, para bens ou pessoas
ou enfermidade de qualquer tipo. Os
que estejam de passagem pelo Bra
invalidez permanente, total ou par
sil.
cial.
danos indenizáveis são a morU e a
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 20.5.80) MH v. - -
Jtl '
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BI.56Q*Pág.02*26.05.80 lí; lU' '.»«■•'
'Vr-
rr—
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I
Atas
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ATA NO (070)-05/80
Resolução de 16.05.80:
COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇÃO - COMPOSIÇÃO.- Após considerações sobre as di
versas operações do mercado, concernentes ao ramo, foi marcada a próxima
reunião
para o dia 20.06,80.
(771099)
CTS - DPVAT
ATA NO (071)-05/80
jesol uçao de 19.05.80: RESSARCIMENTO DE DESPESAS POR ASSISTÊNCIA TÍPICA HOSPITALAR (AW) PRESTADAS
PELO
INAMPS. - a) A Comissão tomou conhecimento do inteiro teor da Ata da reunião (pri meira) realizada no dia 12 do corrente, na SUSEP, pelo Grupo de Trabalho constituTdo pela Portaria n9 82, de 07.05.80, publicada no Boletim n9 13, de 06.05.80, daque
Ia Superintendência, para apreciar proposta relativa a alterações no subitem 5.1, da Resolução n9 01/75, do CNSP.
b) Encaminhar o processo a Diretoria.
(760374)
C T S V S
ATA N9 (072)-04/80
Resoluções de 16.05.80:
0), SEGURO VG - LIMITE DE CAPITAL PARA CLAUSULA SUPLEMENTAR DE INCLUSÃO DE ESPOSAS.-Pro
por a SUSEP modificação do item 2.15.05 da Circular SlISEP-23/72, que passaria a ter
a seguinte redação; "2.15.05 - CAPITAL SEGURADO PELA CLAUSULA SUPLEMENTAR - O capi tal segurado da esposa, em cada apólice, não poderá ser superior ao capital segur^ do do marido". (790737) J PAGAMENTO DE CORRETAGEM DE SEGUROS DE VIDA A EX-FUNCIONARIQS.- Solicitar a Assesso f^ia Jurídica parecer a respeito da consulta formulada pela Seguradora.
(800138)
BI■560*Pãg.Ql*26.05.80
Fedè
âo Nacíòlial das Empresas de ; Privados e de Capitalização
DIRETORIA E CONSELHO
diretores efetivos presidente Clinio Silva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 2? vice-presidente
Alberto Oswaído Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bernardes de Lemos Braga .. 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
conselho fiscal (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcão
Jorge do Marco Passos
conselho fiscal(suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendonça
gerente adm.e financeiro Renato Senise
^DIENTE boletim informativo fenaseg
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável Clinio Silva editor
Luiz Mendonça (Reg. M. T. nÇ 12 590) redator
Mário Victor (Reg. M. T. n9 11 104)
redação Rua Senador Dantas, 74
129 andar
Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240 2399 - 240 2349 Este Boletim esta registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas .Joíidicas sob o fi9 2 /71/ 7b
Composto e impresso na FENASEG.
ÉMIíiâiiÉiiiíitt
Tiragem; 2300 exemplartis
NO
RIO DE JANEIRO, 02 DE JUNHO DE 1980
561
RESENHA SEMANAL O "board" da United Américas Insurance Company tem mandato anual e
I
ra oo proximo ra pr5ximo período, perTodo, ja ja foi toi convocada convocada eieiçao, eleição,^que que se se reanzara realizara
nO
dia 18 do corrente. Tratando-se__do segundo perTodo de existência _ da
í^presa, por consenso dos acionistas (que sao pessoas jurídicas sediadas em diyejS países), haverá chapa única, reconduzindo todos os membros atuais. Os acio' ! ^stas do mercado brasileiro ja receberam modelo de procuração e ja estão fazendo I ^Tiessa desse instrumento para Nova Iorque.
o Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta aceitou sua designação para O
o
cargo de Presidente da Fundação Escola Nacional de Seguros -FUNENSEG--
^ Ele^^tomará posse ãs 11 horas de hoje (dia 2), sendo o cargo transmiti' No Pelo Sr. João Carlos Vital , que teve encerrado o seu mandato. O Sr. Carlos M.na -U e V uma uniu das uai. Nldts mais aeSLdCdadb destacadas personalidades per bUIld I lUQUCi do uu inci mercado ouuu segurador, ov-yu. uuv... , reunindo arnw...conhecimentos técnicos e administrativos, voltado sempre para o aperfeiçoa:
flJtoe a agilização das atividades do setor, notadamente no que diz respeito
& a
jj^%ção profissional. Ate março março deste ano,^ o- Sr. Carlos Motta exerceu a Presi' ifl. pi w I I lutia I . Moe ,N cia da FENASEG, tendo concluído o seu mandato com
grande acervo de realiza'
^s.
Na ültima sexta-feira (dia 30), reuniu-se em Belo Horizonte a Comissão Organizadora da 11? Conferência Brasileira de Seguros Privados e de Ca pitalizaçao, que será realizada naquela capital, no penodo de 6 a
deste ano. Durante o encontro, a Comissão Organizadora deliberou s o programa e outros assuntos relacionados com a estrutura e o funcionamento d certame. A 11? Conferência terá como tema básico Os Espaços Vazios na Area Outubro
Seguro",
^ A I>K"
Promovidas pela Uniõn Espanola de Entidades^Aseguradoras, Reasegurado-
ras y de Capital izaciSn (Unespa) e Federação f sas de Seguros ÍFides), serão realizadas em Madrid, de 11 a ^ de outL[
cOvydouro, as Jornadas Ibero-Americanas de Seguros. O avento, que acende a re
íj^endaçao da Ultima Assembléia da Fides, celebrada no Rio de yntos de importância e atualidade para o mercado segurador do Continente, en
os quais: l)Seguro AgrTcola; 2) Estatísticas de cada Ramo de Seguro, 3) Forma Profissional, (ver seção DIVERSOS)
Nos Estados Unidos, os incêndios premedi tados vim
alarmantes. Segundo o "Insurance Journal", 21;í dos ^ncendimediatos aldos naquele paTs são de origem proposital. Os prejuízos
anualmente, a cifra de 2,5 milhões de dólares.
Por sua vez, os danos de-
12 bilhões de Califõrnia, a açao dos incendiarios e cada vez mais grave,
dos incêndios elevam aquela cifra para, aproximadamente
V^res. No Estado da
Skvo que, em 1977, as perdas atingiram a 97 milhões de dólares, (ver seção RESS£ INTERNACIONAL)
6
Sob os auspícios da Federation Française des Societes d'Assurances, se
rá realizado em Paris, de 6 a 17 de outubro deste ano, o Seminário In-
ternacional sobre o Seguro Francês. O certame tem como objetivo o iq1 tâmbio de informações entre os seguradores da França e de outros países sobre ^ Asseguro, seguro transportes e seguro de riscos industriais. Os interessados Ajiarticipar do Seminário poderão dirigir-se diretamente a Federation Française Societes d'Assurances- 3, Rue de Ia Chaussêe d'Antin-Paris 9ème.
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
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ATA N9 (079)-09/80
Resoluções de 27.05.80:
01) Solicitar a Comissão Técnica de Seguros Automóveis e RC que examine, conforme carta_do IRB, as questões levantadas no processo DETNA-018/80, a propósito da recisao da cláusula de "responsabilidades excluídas" da apólice de seguro de
Responsabilidade Civil Facultativo de Veículos.
(800304)
02) Ofi ciar ao IRB, a propósito da "cláusula especial de classificação de navios", propondo que nos seguros de viagens internacionais (exportação de merca
dorias): a) quando já fechado o câmbio, seja o adicional devido pela aplica ção da Cláusula de Classificação de Navios^para Seguros Marítimos, cobrado em cruzeiros; b) que se adote regime de isenção para casos especiais, por perTodos não sjperiores a 1 (um) ano, como^^tais considerados aqueles Segurados que comprovarem manter índice sinistro/prêmio menor do que S0% (cinqüenta por cen to) nos seguros de exportações; c) que o atual regime de isenção do adicional de classificação seja prorrogado para 19 de outubro do corrente ano. (780929) Distribuir, entre os Diretores, para exame na próxima reunião, cópia do estu
do feito a propósito da revisão do item 5 da Resolução CNSP-1/75, que
trata
dos ressarcimentos relativos ao reembolso de despesas de assistincia medica ® suplementares, no Seguro DPVAT. (760374)
Promover gestões no sentido de serem prestados esclarecimentos as autoridades competentes, sobre as repercussões do projeto-de-1ei que institui contribui -
Çào de S% sobre os prêmios de seguro de vida e de acidentes pessoais.(790611)
Solicitar parecer da Comissão de Assuntos Contábei^s sobre_consulta de compa -
Dhia de seguros, no tocante a vinculação da correção monetária do capital so(800203)
^signar os Srs. Nilton Alberto Ribeiro, efetivo, e Alberto Oswaldo Continen-
Jino de Araújo, suplente, como representantes da FENASEG no Conselho Curador Fundação Escola Nacional de Seguros, para o mandato de 01.06.80 a 31 .05.83. (F.638/70)
07)
Jomar conhecimento dos ofícios da Prefeitura Municipal de Mandaguari e do Si£ Jicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Estado do ParanãT
T^ormulando consulta sobre a existência de decreto-lei concedendo exclusivida^6 a Federal de Seguros S/A na realização de seguros de Órgãos do Poder Publi
(8002997
BI.561*Pág.01*02.Q6.8Q
Noticiário das Seguradoras
A marítima companhia de seguros gerais - A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficia!" da União de 6 de maio (Seção I, Pig. 7 885) a Porta ha n9 70, de 6 de abril, que aprova a alteração introduzida no Estatuto de A MarT tima Companhia de Seguros Gerais, com sede em São Paulo, relativa ao aumento de
seu capital social de Cr$ 68 milhões para Cr$ 100 milhões, conforme de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada
deliberação
cumulativamente
com a Assemblêia-Geral Ordinária, em 14 de fevereiro deste ano, Na mesma edição, o DOU publicou as Atas das AGE e AGO e o Estatuto da Companhia Seguradora. X X X X X
},^í:
il COMMERCIAL UNION DO BRASIL - Com data de 26 de maio, a FENASEG recebeu da Commerc2_ al Union do Brasil Seguradora S.A., com sede no Rio de Janeiro, carta nos seguir^ tes termos: "No trabalho que acompanhou a Circular n9 21/80, verificamos, que foi indicado como acionista de nossa Companhia a AIRCO, indicação essa que não corre^ ponde com a real idade. Agradecemos que figure esse reparo na próxima edição do "Bo letim Informativo dessa Federação".
A FENASEG ratifica os termos da carta da sociedade seguradora,
visto
que a AIRCO não ê acionista da Commercial Union do Brasil. Esse lapso, contido no
"Relatório de Pesquisa de Mercado de Seguros" - Critério para classificação das S^ guradoras — é de responsabilidade exclusiva da empresa encarregada da pesquisa de m Tiercado.
X X X X X
I" .
Hélio carneiro E castro - Através do "Boletim Informativo", o Sr. Hélio Carneiro e
Castro comunica ao mercado que acaba de instalar escritório "para os assuntos
de
Natureza Técnica, Contábil e Regulamentar, mediante assessoria e consultoria di re U ãs Sociedades Seguradoras", O Sr. Hélio C. e Castro aposentou-se ha alguns
'^eses do serviço público, tendo exercido na Superintendência de Seguros
Privados
cargos de Diretor do Decon e de Delegado daquele Órgão, no Rio de Janeiro. Seu Escritório está funcionando i Rua Sete de Setembro, 132 - sala n9 505 - Tel. ■
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264-
^137 (Recado). X X X X X
BI-56l*Pãg.01*02,06.80.
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alvorada companhia nacional de seguros gerais - Através da Portaria nÇ 66, de
14
tíe abril, a Superintendência de Seguros Privados aprovou as alterações introduzi_
!^
no Estatuto da Alvorada Companhia Nacional de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro, objeto de deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral dinaria realizada em 14 de fevereiro deste ano, dentre as quais as
Extraor
seguintes:
M Mudança da denominação social para SAFRA SEGURADORA S.A.; 2) Transferencia
de
sede da cidade do Rio de Janeiro para a cidade de São Paulo. No "Diãrio Ofi_ Ciai" da União de 8 de maio (Seção I, Págs. 8 182/184) foram publicados a Portaria da 5USEP, as Atas das AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. X X X X X
!jANUAL TÉCNICO - A Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda., com sede em São Pau
^0, acaba de publicar o novo manual "Seguro Garantia de Obrigações Contratuais", diie reúne, de forma sistematizada, as instruções, normas, condições e tarifas, re
^Uivas àquela modalidade de seguro. No volume, encontra-se toda a legislação so_ normas correspondentes a licitações e contratações de obras e serviços. Com i^lementam ainda o manual alguns estudos especiais, inclusive abordando aspectos
^f"iêditos, entre nÕs, que interessam ao campo do Direito. Os interessados em adquj_ ^Ir a obra deverão dirigir-se diretamente a editora: Rua Albuquerque Lins *^^15. 672-304 e 664-360 - São Paulo. -■ •
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^AGÜS" - CORRETAGENS DE SEGUROS LTDA.- Por intermédio do "Boletim Informativo", Ugus" Corretagens de Seguros Ltda. comunica ao mercado que unificou seus escri tórios, estando centralizados no seguinte endereço: Rua Maranhão, 554 - 19 andar ^âla nO 17 - Sala nÇ 17 - São Paulo - CEP-01240 - PABX-826.1155 ^5400.
Telex (011)
X X X X X
Fortaleza companhia nacional de seguros - a superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diãrio Oficial" da União de 8 de maio (Seção I, Pãg. 8 184) a Port^ i^ia n9 71 , de 17 de abril, que aprova a alteração introduzida no art. 59 do Est^ tuto da Fortaleza Companhia Nacional de Seguros, com sede em Curitiba, relativa ío aumento de seu capital social de Cr$ 150 milhões para Cr$ 225 milhões, mediain
te aproveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do cap_i^ tal, conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral
Extraordinaria
Realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Ordinária, em 12 de março deste ^no. Na mesma edição do DOU foram publicados o Estatuto e as Atas das AGE e A60 companhia seguradora. X X X X X
BI-561*Pãg.02*02.,06.80.
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Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
CORAL ADM. E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. - Por meio do "Boletim Informativo",
ral Administração e Corretagem de Seguros Ltda. cientifica o mercado que
Co
transfe
riu suas instalações para o seguinte endereço: Rua Maranhão, 554 - 19 andar - sa Ia nQ 12 - Tels.- 67-6711 e 66-2099 - Telex 32025 - São Paulo, Capital. ■ .I t l
O PROBLEMA VO INCEmO FREMEVITAVÚ NA CALIFÓRNIA* X X X X X v
COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA - Através do
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a Companhia de Seguros í
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A guerra intensiva ao incêndio premedi
liança da Bahia - Sucursal do Rio de Janeiro informa o mercado que o novo numero
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tado, conduzida pela indústria do
de seu telefone é o seguinte: 220-1722.
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seguro,
pela policia e pelos departamentos de pro
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teção contra incêndios, era Sao
Francisco,
pouco ou nenhura apoio vem obtendo por par te dos seguradores, queixou-se uma autori dade municipal.
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1, 1 «I,
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Apc-òítt do compAX'iníò.òo ompLomcníe divulgado, poA po/tíc da Indu^ do dcguAo, dc p5^ cob^o ao -incêndio p^mcditado com vIaIílí> a luc^o, "não n^cczbl
íif
comayiicjido òcquoA (iob^e .nUvlndicaçõcò dc picjulzoò dccohACYvtcb dc {^ogo, no coòo dc Inccndto pnmcdilado] poK paAtc dcu^ compankius dc 6cgaA06," anunc-iou C/iaAy^ oò-òdji tente do iMomoto^ publico- dc-São F^ncXòco.
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Rão f^anc-obcü c SAonx. [Nova toAguc] òão od duuò cúdadcó Impo/i-
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^^ivtci> doò E6tado-í= Uircíuí, que condam com lnvcòtLgadúKc!> pc.nmancndcí> de ^^^edldado.^ no quadzLO do pcsòoaí da pKomo-to^la.
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Inccndloò
rbomad CnoAiJ comanda uma equipe de dodí komcn^ que pcAtcncem a o^gcncca do GoveAno HoUc-ameAxcano, custeada pela Law En{,oAccmcnd kòò-Utancc Ad-
'^ii-ü.üiaUon, d^Unada 5
dz A.Hchdi.oi mmzdA.tado6.
Embom izconhzça que a indditUa. do ieguAo i-inancdou a puhUea t' 'i í' •
BI-551*Pãg.03*02.06.80>
manuaú dc dACAnamcndo patux unvedUgação de uicòidLOè }yimcdotadoé, a
^cAm
'^lAihuZdo^ a In&pcdoAcô dc 6cguA06 c dc b^ochuAOA dciUnadoi a e^cixucccA o pãbU-
^ob^c o pAoblma, o a^^uMc^vtc do p^omo-toK cn^iUcou 06 ^cgumdodeA po/t áua éaUa eoopcnxição diante dc z>-otaAçãc6 AealmcnXc ^u6pc-Ua6 dc unclndco f^iemcdUado. "/U compayihlou dc òcgu^oò i-CceXcun de tal ioma a6 cauAod de md
;
QíiP. evitam comuntcoA oò oconAcnd-OÁ dc Inccndvo premeditado,
dvíiòc CraA.y.
^ InvcÁtlgaqocíí levadas a cieÁXo pela ptcpita Indústda do òcguro,
Quan-
CÁtou paómo
o que vem òcndo {^etto." fi': ,. .. .í I
rf,-' ! I
BJ.56UPãg.01=02.06.èO
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TM^jfc 1 fin
E òotlzivtoa C^oAy:
"SeiLó ^yl\Je^tlgaJÍoAe^ rno tem a meno/L Expe/uLêncco. no ciòóunto; não óabejn o qu.^ pfiocu/uvi. EIqâ ignoram oò indZcÁoé de um «íncencEío p^e-
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""^toado."
PEPRA
SOBRE
PEVRA
PeíJende^do o-ò eó^o/LÇ04 da ^ndíLs-íTuai do òtgu^o, um po/uta-uoz da do6 Bomb2ÁAo6 d^cZoAou: ''Qmndo òLUpdÁXainoò de que um pedédo de -ende/iézaçâo
de d^nchicLío pn^mtdÃXixdo, não deéxamo-i ped/iu ^ieb^e ped-ia atí òotuc^onaAmoò
a
■r';
"Se jLxZgcünoò tvi p^úuoi ^ujS-écéeiiteò, nao concedemos a ^nden^za ^00
po/^ sua oez, o potói-uoz de uiMa compan/uía òzguAadom —, embo/ta
seja
ap/iQ^o^yiX^aA Lum dmãncÃJX c/UincnaC ein casos de incendéo p^emectéíado."
PoAa apAe^mtcUL dznúncMi cAÁmínal, as compand-cas de
P^oua/L que o x^ncêncUo
segu/ios
p^oposxXado e que o òe-ganAdo tinha motivo e opo^u-
po^ ote^íVí. o ^ogo.
"Mão cot-dieço ouxíAo -tópo de c/uúne em que se íem de p^oooA que o cometido antes de teA a opo/utuntdade de pwoai. que o segurado ^ot o ctiml
^^0 lOí
ç. ' í^omeKtou um destacado advogado de São F^anctico, envolvido numa cauòa de ln~ P^^edltado,
»
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p,
Pepoiido poAxLiite um Comtte do Senado do Estado da CaJtL^^oanla, Stmfetns, 29 vlce-pA&òldente da fundação dos Bombet/ios, tn^o/uíiou: "Gostamos dótoAes em cu^itos judéc-éots po/ia en^tentoA unm
'le-ivlndloaçao
de 20 mil ddlaAe'^. A compayàla òeguAadoAa ganha no fLÍhunal 80% dai ve~
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Quanto ã gravidade do iMblma do Incêndio paenedltado na Call em 1977 as pendas atinqxtiom quase 97 mllkõei de dolateò, òegundo Inío^iaçdeò do co/ipo de bombel/ioi local. VuAante 06 sexs p^umexAos meses daquete ano,
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metade de 5,4 mllhõei de dõloAeò em prejuízos, cauiadoi poA Incendiai m
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éol devida a Incendiai pAmedltadoi. ■M I
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Em Los Angetes, os Incend-coi pAopoiltaú aumentoAam em 91%, de
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Í97S. PuAante os ultimai ielA meses de 197S, essa cidade Aeg-iitAou petdoi ^^nte de 10,2 mllhõei de dõloAoi em tncêndéos premeditados e 4,5 mtiiiocs em in Suspeitos.
BI.5óJ=Pag.02=02.0ó.S0
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Em vittude do alto valot da ptopticdadc, São ftanciòco totna -
No âmbito yioxlíovíoJí, òão ainda matò òombntoò oá zòtjatA-òiM^ •
(Convidativa ã ptatica do incêndio ptemcdJJjxdo, tdialtou .ele,
_Siz.gLiyido o "InòuAance. Jou/inaZ"^ c^ca dz 21% dz todoò oò inc.âvydtoò noò Bíitadoé Unx, doò, e, 2.ntAti 40% e 501 doò danoò a ptoptio^djado. doZet fieÁnítantet, òão aodjMoÀoh poK. i i 1 1^,1 !
tim antigo ptojeto
^^{otma no ccntto da cidade, cobtindo uma ãtca onde iC etguem numetoioi
ptedioi
^*^(tcadoi, vazioi ou patcialmente ddocupadoi, de pouco valot em ii mcòmoi, tepte-
incendiai pnopoiitaxioò,
iêtia ameaça. Oi pncjüZzoi imcdiatoi, ge/iadoi poK eiiei incendiai, a maii de 2,5 míihõa dc dotoAci anuaimcntc; e ai danai deici dccantientd,
da iJin.cpoJíaveZ dc empncgo, ^Aacoiioi comeAc-iaiò, pnivação dc ncnda da pnctnia dc i^gu/ia, dcipcioi) dc invcitigação c pnocciio ctcvam eaa c^{/ia pojia aptoxitnadamci^^ l2
Segundo uma {ante da induittia de bcni de taiz, "dioi comttu
c-itao iituadoi em cÁrna dc uma mina de auto, em valot dc tettai. k nto
(^aii dQ
A texta
vale
ptédioi que a tentação de queimã-loi c {otte." Outto petigo
c
^'^ZcUn ^ de contxole de aluguêU aptcòcntada aoi eldtotei de Sao Ptandico, no piei
biikõct dc dota/LCi,
ío
^ovembto.
CONSVÍ-RAÇKO PAíM LUCRO
O Comandayite do Cotpo de Bombeitoi, Andtew Caipat, declatou que ca-
^P^ouada a medida, oi ptoptietãtioi ictão cncotajadoi a nao {azct tepatoi em
'^qoei dani{icadai.
Em 19 74, icgundo depoimento dc PhiZip G. Simfiini,
il lí '
doi Bombcitoi idcntij^icava agtupamcntoi dc inccndiatioi que agiam com TEMPO POUCO E PRECIOSO
lucAotivai, opctando em Vctnoit, Vitadetíia, Nova lotquc, Boiton c Tampt (flótcda]^
^
"Em cada um dctici lugatet - a^itmou Simkint - cii^^^
metido o mamo agtupamcnto dc tipoi, como {^iAmoi dc tcpatoi em ptcdioi inccnddddo^^ avaliadütci publicoi, cottetota dc bcni, pciioaí dc bombcinoi, dc poilcM c cie. gu/ioi. Sou dc opinião que diet gtupoi citao-ic movimentando na diAcçto Odi'^ ^ Que I" íj '.■ ■ Í(í
o pattocZviio do Initituto dc Jn{otmaçõci iobxc Scgutoi [IIT) c Vepatta ^^oteção contta Inccndioi dc São Etanciico, um advogado obictvou que ai com
^c[q
c apcnai quatão dc tempo pata que ic citabclcçam na Califititía.
^e icgutoi diipÕcm de "tempo pouc.0 e ptccioio pata inveitigax uma teivindica 9i
Pata mpcdin. que etiei gtupoi dc inccndiãtioi ic e^taioeX^cei. iem em São Ptanciico, em 1977 (^oi initituLda uma iotça-tateia, da qual amt dah mio^ tei tcalizaçõct cta tcc/iutoA atuação c apoio IcgiiZativoi, aptovadoi cite
li^otnia, como "ai maii icveJiai teii antiinccndiatioi doi Eitadoi Unidoi-"
Pot ocaiião dc um ieminãtio tealizado em ptincipíoi do cotten-
iuipeéta de incêndio ptemcditado."
Ele diiic que 60 diai c o
ptazo
^S^^adotaí) diipocm pata pagox ou negat'uma indenização, depoii dc tet
iido
ptova de ptejuizo.
■A,
auicncia de um iiitema apatelkado pata uma atuação imedia-
%
^^oindicaçõci iexão negadoi ou acolhidai numa boic aptoxamada", declatou
^eeket, iodo da {itma de advogadoi Thotnton, Taylot and Vowni.
A lei oiiinada em juyiho, pelo Govetnadot JeAAy Btom,
fií
ha o incêndio ptemcditado ctimc de violência, alem dc exime contxa a
pxopPoi^-^^c,
Ela também aumenta icniivelmcntc a punição noi coioi em que o incêndio
ddidd.ado
cama iexioi Idõci coxpotaii.
^
Embota icja ainda cedo pata dctexminat
K
"Conttatem um inveòtigadot de inccndioi competente pata detex-
\
incêndio
^^^0 ^^^e de otigem ptemeditada Vepattamentoi de ptoteçao contta incêndioi lha aptaentatem um tecyiico de {ota pata £ij'ucíã--Eo-6 ou pata ccn~ ' vcitigaçõei. Pte{ito comidetat oi bombeitoi apenoi como teitmunkoi
lei extã tcptimindo oi inccndiãtioi no Eitado da Catí{idtnia, podc-ic dizdi "ietvc dc obitãculo ao incêndio ptemcditado com objetivo dc lucto," comentou o ou^
^^Plementatei do que como ai unicai tcitemunhai." - a{itmou Otto Becket.
tot do ptojcto ttani {}Otmado em lei, o Scnadot Vavid A. Robetti,
Oi jutadoi, de modo gexal, nao goitam de aptedat coioi de in~
Não obitantc, o aaiitentc do ptomotot publico dc 55o F-tcincu^ CO io kã einíco mcid vidia dedicando d^otçoi intcniivoi ã invdtigaçao dc -cnccn ^
dioi ptcmcditadoif ja Ikc {oi poaZvel idcnti{icat um detexminada nmcto dc pdtUc^ pantd envolvida m uma ietie dc incendioi iuòpeitoi, "Nói oi dtamoi vig-oando
muito petto c con{iamoi em que a invdtigaçao ptaduza tdultadoi
^^Qutança c independentemente doi ictviçoi de bombextoi, que o
diòic
TfiOfíiít^
^
(. . . ) EyilòU ma conotação cMlitu.noía Ugada a um julgamento dei \
^ multai peiiooA, deip&>ita itmpatla pelo ieguiado onnt„r,
ieguAadoaa. £ paectio ^ dmonitAon que oV. Incêndio iol piopoUtal,
a
de
^VOJ, qu r., ,„,e o„ {oi 1„; pelaíj maoi, ou pot .cmtxgação - do , iegcdiado. . J. «
Gtaty,
BL561=Pãg.04-02.06.80 BI.561 = Pag,05=02.06Ji
Poder Executivo foJjXYido bohn,<i <u cjoloácUí dz má {^z quz c.onòtcmtmzyvtz
t
tz da. ação judicA^aZ dz ■ínczndío p^zmzdótado, SzzkzA z^c-ía/izczu: "?0K 02A dRo -tC-CÊrt tz z tÀo compízxa a tzg-LòZação 6obA.z má {^z, mtLÍtoò juZzzò, pa/ia não {^oMvi ^04 íuíüo , gadoò, dzòconkzzm-na pon, zomptzJioR^ MÂ
FÊ
Atos do Poder Executivo Oò advogadoÁ doA^ qíLzdxoòoò tzndm a conzzndAa/i-òZ òobn.z o h.í
gdà-ÜLO da ■izívdncUcaçáo do pagamznto do òzguAo paAa p^ovoA má {^z poh. paJVtz da tompí 1
nkÁa òzguAadoAa, pAoòòzguÃu o advogado dz dz^zòa. "Sz e^4e 'izgÁà^o zompaova Ind^ |
:',i , -
Decreto n9
cÃ^áo, dadoò zonzazXoò ^atòü4, boatos Án(fUndado6, pon. paAtz da oAgayU-zaçáo, dado ii, ^
84,702 , de 13 de
n^to
àe 1380
6 0 6z/iá 2n{iatdzado." Simplifica a prova de quitação de anuida
Emboaa oó co/tteó dz apztaqáo náo tznkam cJizgado a um az6üita do 6obaz a zx.pazò6áo "má ^z", Bzckza o^^zazzzu òua dndzapazJiaçáo poMòooÃ'I
tributos, contribuições,
des e outros encargos, e
restrin
qe a exigência de certidões no âmbito da Administração Federal.
I I \
"Má iz ódgAÍ^dza pAÁvação dzòcabdda do6 bznzíZcÃo6 do òzguA-O- j And:z6 quz uma companhÁa po66a òZA azaàada dz má ^z, z pa.zcÁ6o pnavaA tzA 2^^ ^ : ' Ji
dz (^OHma modznjida. Sou dz opdyviao quz uma companhia náo podz 6ZA- acu6ada dz mã. j
6z náo loa antcí> az6po^ióabátízada poa quzbaa dz contaado."
. ,1; ; J ,
<
^ I
Bzcfzza 6ugzAÁu ainda quz a compaovaqáo dz má íz z danoò dzc^y ■
aznXz^ I066Z òuòtada atz quz o jÜAÁ dzcÁdhòòz òobaz a z)Ú6tzncia ou náo dzquehMii
O
Presidente
da
República,
uso das atribuições que lhe confere o artigo 81,
itens
no
III
e V, da Constituição, e tendo em vista o disposto no artigo 14 do Decreto-lei n9 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no
Decre
to nÇ 83.740, de 18 de julho de 1979, que instituiu o Programa Nacional de Desburocratização, e,
cont/iato,
Considerando: \ I
E concZuiu-
1 i
]
"166 0 -imptica obaigaXoaáamzntz m apaz6 zntaçao do paocz66o h
l!
.
i.nczndio pazmzcLitado do 6zguaado z na azatizaçáo dz jaigamznto6 6zpaaado6 peAantí j " '' 1 m^mo coapo dz juaado6. Ao quz eu 4íucòa, Z66a tática náo lol apticada atz ago^.
a) que, no relacionamento entre órgãos e enti dades da Administração Publica deve prevalecer o princípio da presunção de veracidade, especialmente no que tange aos docu mentos expedidos por uma repartição para prova perante outra repartição de qualquer nível da Federação;
b) que, salvo as exceções expressamente previs
I
O advogado dzcícuiou quz paztzndz tncZuZ-ta zm lutidioÁ caiib (jd judtctai6 dz tnczndio pnzmzditado.
tas em lei, a validade de certidões e outros meios de prova não deve ficar restrita ao Órgão ou entidade a que venham ser
apresentados, nem condicionada a uma finalidade específica ou à sua exibição apenas no original;
*{Taaduztdo dz Tkz Rzvtzw - 16.H.79)
c) que a excessiva exigência de
prova
tal constitui um dos entraves à pronta solução
dos
documen
aesun
tos que tramitam nos Órgãos e entidades da Administração Federal;
d) que as despesas com a
obtenção
de
documen
tos oneram mais pesadamente as classes de menor renda;
B: .56I=Pãg.05=Ú2.Cíj/
DECRETA;
Artigo 19 A prova de quitação ou de regularida
de de aituaçao, perante a Administração Federal, Direta e BI.56]*Pãg.01*02.06.80
Indireta e Fundações instituídas ou mantidas pela União,re lativa a tributos, contribuições fiscais e parafiscaiSf en cargos sociais, trabalhistas e previdenciârios, anuidades e outros ônus devidos a órgãos e entidades encarregados da
fiscalização do exercício.profissional, far-se-á por meio de certidão ou ccxnprovante de pagamento, observado o
dis
posto neste Decreto.
Parágrafo único. Poderá ser admitida como prova de quitação a exibição do comprovante de pagamento nos se guintes casos:
I
- de débito em que o pagamento dependa de
notificação;
II - de débito referente a importâncias fixas sujeitas a pagamentos periódicos; III - de tributos, multas e outros encargos ad
ministrados pelo Ministério da Fazenda, quando indicados nos termos do Decreto-Lei n9 1.715, de 22 de novembro de 1979.
Artigo 29 A cópia de certidão ou de comprovan te de pagamento autenticada na forma da lei dispensa nova conferência ctxn o documento original.
Parágrafo único. A autenticação poderá ser fei ta, mediante cotejo da cópia com o original, pelo proprio servidor a quem o documento deva ser apresentado. Artigo 39 A certidão e o.comprovante de paga mento serão aceitos como prova de quitação pelo prazo mini mo de 6 (seis) meses, contados da data de sua expedição, independentemente de neles constar prazo menor de valida-
Parágrafo flnico. O disposto neste artigo nao se aplica ao Certificado de Quitação a que se refere o ar tigo 128, Item I, alínea "c", do Regulamento do Custeio da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n9 83.081, de 24 óe janeiro de 1979.
Artigo 49 A certidão vale como prova de quita ção dos tributos, contribuições e encargos nela menciona dos, independentemente da motivação ou da finalldad sua expedição.
parágrafo único- A certidão expedida para pro
va junto a determinado órgão ou entidade valerá peran qualquer órgão ou entidade da Administração Federal, ta ou Indireta, e fundações instituídas ou mantidas pela União.
Artigo 59
É vedado aos órgãos e entidades da
Administração Federal, Direta e Indireta, bem como às fun daçÕes instituídas ou mantidas pela União:
I - recusar certidão, em virtude de ter sido expedida com fim especifico;
B1.561*Pag.02*02.06.80
!Sf<'
Diversos II -
atribuir validade somente a documento apre
sentado na via original;
SEGURADORES IBERO-AMERICANOS
III - exigir a exibição do original de documen to cuja cópia haja sido autenticada na forma do artigo 29,
VÁO SE REUNIR EM MADRID PARA
caput;
INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS IV -
reter o original de documento cuja
cópia
haja sido autenticada na forma do parágrafo único do arti go "29.
Artigo 69 Este Decreto entrará em vigor na da ta da sua publicação, revogadas as disposições em contra rio.
Brasília, em 13 de maio de 1980; 1599 da Indepen
De 11 a 15 de outubro, seguradores de diversos paTses es
tarão reunidos em Madrid, participando das Jornadas Ibero-Americanas de Seguros. O avento, que se realizara sob a organi zação da Union Espanola de Entidades Asegurado
dência e 929 da República.
Reaseguradoras y de Capitalizacion (Unespa) e patrocínio da Federação Intera-
JOÃO FIGUEIREDO
"lericana de Empresas de Seguros (Fides), tem como objetivo o intercâmbio de expe -
Hélio Beltrão
Ciências e o estreitamento de relações entre os representantes das entidades segu{REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIfíO DE 14-5-80 -
•"^doras dos paTses ibero-americanos.
SEÇÃO I - PÁGINA 816)
Atendendo a sugestão da Fides, a Unespa decidiu abreviar
^ ^3ta da realização do conclave, que estava prevista para o período de 27 a 30 daque a fim de coincidir com as comemorações do Dia 12 de outubro.
Durante
as
^^""riadas serão debatidos tris temas básicos: 1) O Seguro Agrícola; 2) Estatísticas ^^da Ramo de Seguro; 3) Formação Profissional. PARTICIPAÇÃO ■
do
Segundo informa a Comissão Organizadora, o Comitê CientTfi •certame elaborou um questionário para cada tema com a finalidade de recolher
^^Piniões das diversas entidades seguradoras. Desta maneira, a Comissão poderá
te,
visão global das experiências de cada paTs, relacionadas com os três temas debatidos nas Jornadas. àf-
Os Delegados poderão apresentar trabalhos sobre cada tema o H-í
tü-i ÇOQç - ^j
cie agosto. Para coordenação dos trabalhos e^ recebimento das contri -
^ioKnf"! ,-fn
Delegado, a ^
^®^te
^ constituído dos seguintes nomes: Fernando Sanchez Calero-Presi -
Ç^Q
Comissão Organizadora contará com _ o apoio do
Comitê
Psteva de Ia Torre-Vice-Presidente; Francisco Javier Tirado Sua -
Eugênio Prieto Pêrez (Estatísticas), Arturo Martinez Feixas (Forma ® JoaquTn Royo Burillo (Seguro Agrícola)-Vogais. Estes vogais Relatores-Coordenadores de cada tema. AGENDA
Para as Jornadas Ibero-Americanas o temario foi subdivi-
81.561 *Pig.03*02.06.80 •^0 seguinte modo:
BI.561*Pág.01*02.06.80
'W
Seguro Agrícola - Evolução ou Desenvolvimento dos Segu ros Agrícola,Pecuário e de Florestas; Evolução do Seguro de Colheita ou Cobertura ,ê <1 I
'
-^1 I
i
■' S
a "Todo Risco" ou "integral"; Entidade Seguradora: estatal, privada, mixta; Subs^ ciios ou Subvenções por Parte do Estado no Custo do Seguro; Infra-estrutura Admi nistrativa; Garantias, Condições Gerais de Apólice, Somas Seguradas, Franquias, De
duções. Taxas de Prêmio, etc.; Perícia, Cálculos de Danos e Indenizações; Ressegu •"0; Estatísticas: plano estatTstico, resultados; Estatísticas de Ramos - A Finalidade ou Finalidades
das
Estatísticas de Ramos; Participação das Empresas Seguradoras no Fornecimento
de
^Informações; Financiamento do Custo, Controle e Utilização da Estatística; Ques-
toes Próprias do Estudo de Recolhimento de Informações; Formas e Características Entrega da Informação: Ao mesmo tempo, são de interesse especial as seguintes ^^estÕes: 1) A Legislação Vigente ou os Critérios Mantidos pelo Organismo de Con-
^i^Qle de Seguros de Cada Pais, em Relação com as Estatísticas Setoriais de Ramos; ^ Descrição das Estatísticas de Ramos e a Rentabilidade das Mesmas.
! I
Formação Profissional - Que se Entende por Formação Pro-
Eissi onal; Necessidade da Formação; Meios de Realizá-la; Níveis em que a Formação Oe
Ser Distribuída; Programas e AçÕes; Dependência do Organograma; Criação
de
Ce
Internos de Formação; Formação de Profissionais; Planificaçao da Formação Pr
ssional. Formação em Nível Setorial; centros oficiais ou congêneres de ensi
^0
superior e de pÕs-graduação.
INSCRIÇÕES Para abreviar as inscrições ao conclave, a Comissão Orga ni
esta distribuindo as entidades seguradoras dos diversos países um formuprovisório que devera ser preenchido pelo interessado e enviado a Madrid (ver
'âri fo
ânio nesta seção do BI).
Dia 10, os seguradores serão recepcionados com um coqueDia seguinte, às 12 horas, tara inicio a sessão plenária da inauguração dos
■
^^^Ihos. A Comissão Organizadora elaborou também um programa social para as se 'mor^
^ _
~
dos participantes do certame.
As Jornadas Ibero-Americanas terão duas categorias de Pentes: Delegados (representantes de entidades seguradoras e resseguradoras) e
(pessoas interessadas no evento, tanto do Continente americano como ^utras regiões).
Ds Idiomas oficiais ç)o conclave serão o espannol ,
9u
inglês
A Comissão Organizadora preve a ar.omodaçao dos (onvida hotéis de Madrid. * -k
-k * * k
k ic
Bl.561*Pãg.ü:'ni2.0b .80
'■(
.33ir-í2S
r '
FORÍ-n.LAJ^IO PROv'I.SI(a\S
L >•
Poços, o más bicn casi ningún Secror de ia economia, se cnciienira tan
Si desea Vd, par"cicipar gii ias JORXAD/
ERO^\i;FRlCAͻAS
DE SEGUROS que se celebrarán en Madrid dei
.X. 15 de Octu-
sujeto a Ia necesidad de Ias relaciones imernacionales como el Seguro. La com}')leiidad de los tactorcs que intciTÍonen en su desarrollo. muy especialmente a través dei Reascguro. haccn que Ia actividad
bre de 1,980, "e ro{'amos nos curse su iiiscr.. pcicn provisio--
internacional sea una característica csencial y básica para el desarrollo
nal, El formulc.rio oficial d© inscripci6n 1( s será enviado -
dei Seguro Privado.
prdximamente, con Ias demás inforina'cionGS que procedaii.
Estas relaciones internacionales cobran un sentido que desborda Io estrictamentc comeicial \ nieicantil. en el caso de Ias relaciones con los países hermanos de Ibeioameiica. Lo que podia estar reducido a unas
cuestiones econômicas y tecnológicas reciben el apoyo decisivo de Ia
amistad y ligazóii cntianable. _\ más aún que cse concepto. podertKts Por favor, rellene en letra de molde
Los
Apellidos:
Xombre
i 1
hablar con toda propiedad. de íVatcrnidad.
' I >
paises Iberoamcricanos y Espana podemos descmpefiar un papel
imponamisimo. onantísimo. auuu dado el v, ^u.uui.un sustancial yn definitivo uL-unuivo n.n^n paso de Hp ia in afmidad iliniHnH de Hp
caracter, raz.a. idioma, rcligión. etc. en Ias relaciones entre el seguro europeo v seguro americano. La Union Hspanoia de Entidades ^ Aseguradoras, Reaseguradoras y de Capital, (UNESPA). en
Direcci(5n i
' jü
cumplimicnto de lo acordado en Ia úllinia Asamblea de FIDES
celebr.ida en Rio de J.ine.ro v.i .a or,e.nn,7ar duraine'los dias
ai V) de
octubre dc 1980 en Madnd, Ias lornadas Ibcroamerieanas de Seguros, A País s
través de estas lineas quiero tnvitar a todos los niiembros de ias Asociaciones Nactonales, a ettantos representantes dc Fntidades
Probablemente iré en companía de
tnarearan un hito htsionco en el campo q, ias relaciones dei Seguro
Aseguradoras. y Reaseguradoras qutcran
jornadas, que
entre los dos continentes.
Hemos preparado un apretado protíranui d,s ;
'
Dôvuelva el formulário cumplimentado a;
r I i <M,,I
COMISION
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^
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^'^ Jornadas de trabaio. asi
como dc actos sociales que a Ia vez que (1;,,.^. • . , ., , , ^ indudable conlenido técnico a estas Jornadas contribuiran a n,,., , ., , I ■ . T Ia estancia en Espana de tantos queridos amigos dc los países ibci-.y.,, .' , ' "^'"lerieanos constituva un grato recuerdo.
ORGANIZADORA
JORNADAS IBEROAllERICANAS DE SEGUROS
b'-;'1
UNESPA
En nombre de l'NE.SPA. que me honro en
Ndnez de Balboa, 101
Maclrid. reciha un cordial saindo,
MADRID 6 (Espaiia)
j-
vcrlc en f-clux MiUisillii Garcia
CUOTAS DE INSCRIPCIONs
Prcsiílcmc
DelegadosJ
200,- USA$
Observadores:
400,- USA$ 100.- USA$
Acompafiantes:
BI.561*Pag.03*02.06.8g
BI .56r*Pag.04*a2.06.80
Estudose Opiniões
A COBERTURA
DO
RISCO
DE
EXPLOSÃO DE !1 .'í'" .1
CALDEIRAS
E OUTROS
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1
APARELHOS
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CÉLIO OLYMPIO NASCENTES
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TÉCNICO EM SEGUROS E RESSEGUROS
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A polêmica sobre a concessão dessa cobertura pelo mercado segura dor brasileiro e antiga. Sobre esse assunto encontra-se noticia na Publicação nÇ 34 do IRB Relatório de suas atividades no exercício de 1945.
Pela sua leitura sente-se a confusão que havia na época e que mo
tivou a constituição de uma "comissão especialmente incumbida de proceder ao exame do problema e de apresentar solução para o mesmo, comissão essa composta de elemen tos do IRB, da Comissão Central de Incêndio e das sociedades".
De notar que a confusão consistia em saber se a cobrança do adi -
cional de 1/40% garantia cobertura para os danos materiais sem que tivesse havido incêndio ou somente para os danos materiais provocados pelo incêndio conseqüente da explosão.
As conclusões da Comissão Especial, -que alem da explosão de cal
deiras e outros aparelhos abrangem também a explosão de produtos ou substancias ine tentes ã indÕstria ou ao negõcio do segurado-, aprovadas pelo IRB e pelo DNSP,foram sentido de que: a)as Condições Gerais da Apólice Incêndio nao garantem. -danos de incêndio provocado por explosão de qualquer natureza, -
Salvo Se a explosão tiver ocorrido fora da ãrea do estabelecimento segurado e se -
íor fOnsequente de gas de iluminação, gerado fora da area do estabelecimento segur^ do ou do estabelecimento onde se encontram os bens segurados; b)mediante a cobrança de prêmio adicional, podem ser concedidas
as
Seguintes coberturas: 1)incêndio conseqüente de explosão ocorrida dentro da area do esijt ij
BÍ.561*Pag.01 *02.06.80
'■ [
' .i
tabelecimento segurado ou do estabelecimento onde se encontram os bens segurados; l.l)de caldeiras ou aparelhos de qualquer especie(quando alimenta dos ^ gas, este
devera ser produzido fora do local segurado), garantindo-se:
1.1.1.)apenas, perdas e danos causados pelo incêndio, com a 3(iicí cional de
taxa
1/40% (0,025%); 1.1.2.)perdas e danos causados, tanto pelo incêndio quanto pela -
•L^Pria ^explosão, com a taxa adicional de 1/20%(O ,050%). 1.2)de quaisquer aparelhos, substancias, ou produtos inerentes a indÚ
ou ao negócio do segurado, inclusive os previstos em 1.1, garantindo-se; 1.2,1.)apenas, perdas e danos causados pelo incêndio, com a taxa
'''207.(0,050%); 1.2.2.)perdas e danos causados, tanto pelo incêndio quanto
pela
1Q s ao. com a taxa adicional de 1/10%(O ,10%).
2)explosao, nao seguida de incêndio(Explosão Seca), com cobertu-
^^^dida na base de primeiro risco absoluto; tadOs
2.1)de caldeiras ou aparelhos de qualquer especie(quando alimen-
^ êas, este devera ser produzido fora do local segurado), com a taxa adicio-
'n
fixada em cada caso;
2.2)de quaisquer aparelhos, substancias ou produtos inerentes
ã
ao negocio do segurado ^ inclusive os previstos em 1.1^ com a taxa ^1 ^ fixada em cada caso.
ÍOv
As taxas para as coberturas indicadas em 2 deverão ser fixadas c
S í)
•
~
_ °®issaü Permanente composta de um membro do IRB e ura do Sindicato de Seg^ Q jg Capitalização do Rio de Janeiro.
Alem do esquema tarifário acima comentado, foram estudadas, tamem que seriam concedidas as coberturas de resseguro no IRB, conforme
Publicação n9 34, Inicialmente referida. Aprovados os esquemas estudados, pelo Conselho Técnico do IRB, em
^oi a matéria submetida ao DNSPC que, em 1946, aprovou as condições tar^ as quais foram divulgadas em março de 1947, ocasiao em que se -
^°missao de Riscos de Explosão -"C.R.E."
com a finalidade de estudar t_o
relacionadas com o risco de explosão, inclusive a fixaçao das ta'eis as garantias de explosão não seguida de incêndio a primeiro risco O exame dos casos concretos submetidos a "CRE" permitiu que,
em
b ' fo
ssera aprovadas as condiçóes para a fixação das taxas aplicáveis às cobevtu ^ v. ^^Plosao nao seguida de incãndio(Explosão Seca), na base da seguro a prlmei_ '^0
absoluto, e, consequentemente 9 extinta a citada comissão
A partir dai deixou de ser colocado no mercado exterior o seguro itid o explosão de qualquer natureza
.561*Pag„02*02.06.80
'd
As condições acima comentadas foram incluídas nas 11 Tarifas In
profundidade, desconhecendo-se o resultado operacional da cobertura de explosão nao seguida de incêndio, nesses longos anos, pelo fato da mesma ser concedida sob o
cêndio Regionais, que vigoravam na época. Em anexo apresentamos a transcrição i:i , !•! '!!■
I,
®anto do seguro incêndio, que, pelo vulto de suas operações, tem condições de ampa-
Artigo 179 - Explosão, da Tarifa para Seguros Contra Incêndio, aplicável no Esta de são Paulo, 10a. Edição - 30/12/50, a melhor ate então em vigor e que serviu
qualquer experiência.
base para a confecção do Projeto da atual TSIB, em vigor desde 1953.
Com relação a colocação dos excedentes de responsabilidade, mesmo
Daí para cã, algumas alterações foram incluídas nas disposiÇ ^ ^
Snrantindo-se os danos nas caldeiras e nos demais bens materiais, nao deve haver di
. 49-Risco ■ s Acessoti tarifãrias, sendo.de se destacar, tendo em vista o atual Artigo ^ os e Coberturas Especiais - I - Risco Acessório de Explosão, da TSIB, 3.S
^^tuldades, pois os valores segurados poderão ser perfeitamente absorvidos pelo mer i.
nacional.
a) eliminação da taxa adicional de l/40%(o,025%) pnra cober de incêndio conseqüente de explosão de qualquer natureza;
• ', í
O intuito deste trabalho foi o de, relembrando o passado, propor aos novos técnicos e empresários, material para estudos e debates sobre os
;ubstSnci^^
b) extensão da cobertura para explosão de aparelhos, s
Seguintes pontos:
ou produtos, mesmo quando nao inerentes a industria ou ao negocio do segui^^
a)e conveniente para o mercado segurador operar, efetivamente,no
c) extensão das garantias, prevendo a cobertura na base P
qiie
^"^^0 de Quebra de Maquinas, jã esquematizado como modalidade de Riscos de Enge -
er
b)deve a cobertura de explosão de caldeiras e quaisquer outros a
nal de explosão quando resultante de terremoto, com as taxas de 0,Q5% ®
eram as cobradas para a cobertura de incêndio conseqüente de explosão; isco
d) aumento de 0,05% nas taxas para a cobertura sõ do n -
, não seguida de incêndio, atualmente abrangida pelo seguro Incêndio,
plosão de aparelhos e de explosão de substancias ou produtos, na base de
■ansf
porcional;
^ Par ^ ser efetivamente implantado no País?
(O
de ^
e) extensão das garantias prevendo a cobertura,na base
i
®^ida para o Seguro de Quebra de Maquinas - que necessita de massa de prêmic)a proposito, deve a cobertura exclusiva para danos elétricos e aparelhos, também concedida pelo Seguro Incêndio, ser igualmente
a primeiro risco, de explosão quando resultante de terremoto, com as ta^a^ e 0,25% para a relaçao IS - RE > 50%, sendo a primeira igual ã taxa q^® er^
^ida para o Seguro de Quebra de Maquinas
IS - RI
para explosão de quaisquer aparelhos e a segunda inferior em 0,05% ^ taX^
qoc
cobrada para explosão de aparelhos, substancias ou produtos;
f) o aumento de 0,05% na taxa, que era cobrada para parelhos e manutenção da taxa para aparelhos, substancias ou produtos,
.ics
cobertura de explosão resultante de causas fortuitas na base de seguro a P »ir
tíi
risco e para a relaçao IS - RE ^ 50%; IS - RI
g) pequenas alterações nas taxas para seguro na base a 9"^ risco quando a relaçao IS - RE e igual ou inferior a 50%. IS - RI
Na década de 50 uma seguradora alema,especializada
Quebra de Maquinas, pretendeu implantar esse seguro no Brasil, desde concedida exclusividade nas inspeções das maquinas por engenheiros esp®cl
IfS ,.s' à"-
na sua taxaçao e no resseguro de excedentes.
O seu plano de trabalho englobava, alem das cobertut^^ de maquinas, de todos os tipos, a de explosão de caldeiras, como nalmente esse seguro. •! ;*
Essa pretensão nao foi atendida, pelo IRB e pelo DNSF"^
se a situação que havia com relaçao a essas coberturas.
Desde então nao houve nenhum proposito de ser estuda-õ'^ BI.561*Pãg.gj
ser
BI.561*Pa9.04*02,06.80
M
1
1- INCÊNDIO CONSEQÜENTE DE EXPLOSÃO OCORRIDA DENTRO DA ÁREA DO TARIFA PARA SEGUROS CONTRA IP1C?!!WI0, APLICAVEL
ESTABELECIMENTO SEGURADO OU DO ESTABELECIMENTO ONDE SE EN CONTRAM OS BENS SEGURADOS.
NO ESTADO DE SÃO PAULO I H.
11" de caldeiras ou aparelhos a ar comprim.ido, vapor, óleo' lOa.Edtção- 30,12,50 (Em viaor ate 01,02.53).
I I ('
cru,ou gãs de qualquer natureza, desde aue o aãs tenha
sido gerado no prédio segurado e que este não faça
í,
■ ii.
^
/ 'i
.1
céndic;
^
por explosão de caldeiras ou aparelhos a ar comprimido^ vavor^ ou gãs de qualquer natureza, substancias ou produtos inerentes ^
'
trva ou negocio do segurado, mediante a aplicação de uma das
„
'lAíf
12- de quaisquer aparelhos,substancias ou produtos inerentes
cional respectivo.
121-garantindo-se,apenas,perdas e danos causados pelo in
\
122-garantindo-se perdas e danos causados tanto pelo in
a duvla finalidade de oadronizar as condições vigentes e de ee<^d^ieF'
cêndio auanto pela explosão.
ser sorbra de dúvidas,a cobertura concedida normalmente velas r" fè/
21- de caldeiras,ou aparelhos a ar comprimido,vapor,oleo cru
êt
ou gas de aualquer natureza,desde que o gas não tenha si do gerado no prédio segurüdo' e que este não faça parte '
•
sa desta apõlrce dcclaro-sc aue o presente seguro
^
das e danos causados, drreta ou- indiretamente,por —^ j^ -
cé^' ijj
de qualauer fabrica de gas. g,
22- de quaisquer aparelhos,substancias ou produtos inerentes ã industria ou ao negécuO do segurado,inclusive os pre -
seauente de explosão ou por explosão de aualquer natu^
se conseauente de incãndio; consideram-se,entretanto,
í
perdas e danos causados aos bens seaurados por esta a) por incêndio oriundo de explosão verifioada
vistos acima.
(69) Chama-se outrossim "explosão seca".
rea do estabelecimento segurado ou do estabe
J
A concessão das garantias do ^tem 17,3 acima deve ser
y/ d'
^^diante a inclusão nas apólices,imediatamente em seguida ã
r.
çao, contanto que o gãs não tenha sido gera do
ríO
lecimento segurado e aue este nao faça parte
d^
<7 o V, _ -r
if
M Entende se por ãrea do estabelecimento segurado to'^
Ia que,no mesmo terreno ou em terrenos cont^Ç'^^^ *
oupada por bens pertencente s ao mesmo proprieto ,'0
-
,
1
.
acima transcrita (70), de uma das abaixo enumeradas: (70) Refere-se ã clãusula geral indacadxx no étem 17,2
H'
quer fábrica de aãs.
mesmo s egurado."
' ,r
explosão não seguida de incEndio (69).
seauinte clãusula aeral:
onde se encontram os bens segurados; h) por 'incêndio,conseqüente de explosão de
.1 '1/
céndio,
0^
17.2- Obriaatorianente, deve constar de todas as
/i, J^
i í.i
Rara a garantia iii, t
o
^ o P ry O
^ n
iM iü-
obstante esta declaração,fica entendido e concordado que,me . -
- -
w
^
i-u.:,- ÍX.LX, f
........
títs ,rrtç>
•\ do premia adicional de CR$ calculado ã taxa "ío ^ ^. o _ 7. ^0^^^ ^ohre as verbas seguradas pelos {tens... desta apólice perdas e danos causados aos bens segurados pelos -Itens A \%
'líi
i I
^'^^'^^o.dos, diretamente por incendia conseqüente de exvlosão de
17. li- GARAllTIAS FSPECIAIS DF EXPLOSliO.
).
6
Alem das garantias previstas na cláusula geral do ma, garantias essas concedi das a todos os segurados, indevan aua
iíi
ã industria ou ao negocio do segurado,inclusive os ore vistos acima.
e/ou retificando a conâicão
-li
, ■ Ir» •'
cendia quanto pela explosão.
nQslll,112,121, 122, 21 ou 22 constantes deste artigo,e cohranÇ^
"Ratificando
f J
f ?Í, '1
112-garantindo-se oerãas e danos,causados tanto pelo in
17.1- £. permitido ãs Seouradoras cobrir perdas e danOS ^
'i .
i !.
par
te de qualquer fabrica de gãs; 111-garantindo-se,apenas,perda e danos,causados pelo in
ARTIGO 179 - Exptosão
1"'-
'
Oii X
.
.
1.
aparelhos a ar comprimido, vapor,oleo cru ou gãs de qualauer ^^de que o gãs nao tenha sido gerado no prédio segurn.do e parte de qualquer fábrica de gãs), onde quer que a explosão -.,
. w X , .-.
.
•
.J .... t. u M
^"^iginado,
-' cional
BI.561*Pãg.ü6*()^:.06.8ü 561*PÍq
I I H\
h) PARA A
GARARTIA 112.
Não obstante esta deolaração^ fica entendido e concordado
Não obstante esta declaração fica entendido e concordado que, me
-
diante o pagamento do prêmio adicional de CR$ calculado ^ xa de 0^ 050% sobre as verbas seguradas pelos vtens desta liccj esta cobre, também, perdas e danos causados aos bens segurados P ^
los vtens acima discriminados, tanto por incêndio conseauente de
o pagamento do prêmio adicional de CR$
^ calculado ã taxa
sobre a impostãncia de CR$
esta apólice cobre ,tam
\ perdas e danos causados aos bens segurados pelos itens
ypor
não seguida de incêndio de quaisquer aparelhos, substancias
^
'^'^dutos inerentes ou não ã industrie, ou ao negócio Segurado, onde
de caldeiras ou aparelhos a ar comprimido. vapor, oleo cru ou gas de âS
i)
^
o limite de
nha originado.
-
.
.
.
-
<?we a presente garantia nao esta supeita a cláusula de rateio,
'"^lizando-se
explosão da qual tenha resultado o incêndio, onde quer que a mesma s
ou
quer
a explosão se tenha oriainad^o; fica, outrossim, entendido e concorda-'
quer natureza (desde que o gas nao tenha sido oerado no prédio segut^ ^ ^ que este não faça parte de aualquer fabrica de gas),quanto pela
a 'I
resvon-
a Seguradora pelo valor integral dos prejuizos sofridos CRA.
(71) Para as
'
acima estipulado. taxas,
l;d;f
vefa-se item 17.5.
c) PARA A GARANTIA é
17.5- OBSERVAÇÕES:
- obstante , , .líí/^ Nao esta declaração, fica entendido e concordado
diante o pagamento do prêmio adicional de CRA de 0,050% sobre as verbas segurqdag pelos itêNS
a) Na hipótese de pretender o Segurado cobertura ccntrg o riiSí?©'
calculado ^ ...
s^oey\£giO conseqüente dc e xp 7. o s ao, n o dc r a asoolBem,
GARANTIA
222.
b) No caso de pretender,
fy
^Utda em sua apólice (72). o) Finalmente, poderão ser incluídas no contrato que realizar, ' ® das garantias previstas, uma vez que desefe cobrir-se, não somente '
calculado ^ desta ap O jfjf*'
de Oj 1007o sobre as verbas seguradas Pelos itens
1|
esta cobre, também, perdas e danos causados aos hens segurados
acima discriminados, tanto por incêndio conseauente de eccp'^^^do de ^ D quer aparelhos, substâncias ou produtos inerentes ou nao ã industvi^
08 prejuízos incêndio conseqüente de explosão, senão,também,contra
^les que resultem de explosão não seguida de incêndio. (72) As taxas para os riscos de explosão nao seguida de incêndio (garantias 21 e 22), as
do"primeiro risco" em relação ao "risco total".)
calculado ^ ■»
'
hf
de sobre a impoptancia de CR$ esta avol'^ce coü bem, perdas e danos çausados aos hens segurados pelos itens ^
I < .ffl ( ;íi
Relação entre cobertura a "primeiro risco" do seguro explosão e a cobertura a "risco total" do seguro incênd.io (percentagem
f / J> j .[r
Não obstante esta declaração, fica entendido e concordado ^ ^ diante o pagamento do prêmio adicional de ORA
■I t
são
seouintes:
tado o incêndio, onde quer que a mesma se tenha oriainado * e) PARA A GARANTIA 21 (71),
li . V
de conformidade com a Circular do Ins
tituto de Resseguros do Brasil, k9 1-6/49, de 11.5.49,
ao negocio do Segurado, auanto pela própria explosão da qual tenha t' !
porem, a cobertura contra perdas e danos
,,^Qdo8 por explosão, não seguid..a de incendia, cobertura essa que lhe se :, '^onaedida a titulo de "primeiro risco", poderá escolher entre as garan21 e 22 a que, por melhor se adaptar aos seus interesses, devera ser
Não obstante esta declaração, fica entendido e concordado í
diante o pagamento do prêmio adicional de CR$
'
% em sua apólice.
acima diacviminaãos, dimtamente por incêndio conseqüente de quaisqi^er aparelhos, substâncias ou Produtos inerentes ou ã ou ao negocio do Segurado, onde quer que a explosão se tenha oriainA A
entxe as garantias
jiz, 121 e 2 22 aouela que lhe aonviee, e aue dêvepá, portanto, ser in
esta aohro, tambSn, oerdaO e danos caUSadoS aO S hens segurodOS peloé^
d) PARA
lE
maior
de
f
50%
o .-o
4 0%
35%
30%
5%
20%
15%
10%
5%
50%
explosão, não seguida de incêndio, de caldeiras ou de aparelhos a J Úf ^ pnmido, vapor, óleo cru ou aós de aualquer natureza (desde que o A jH . ' tenha sido gerado no prédio segurado e que este nao ^aça parte de P p /I ^ fabrica de gas),onde auer cjue a explosão se tenha orioinado; fica 0^ '
■0.21
0. 15
0. 16
0. 1 7
0. 18
0.19
0.2 0
0.2 2
0.24
0.2 0
0. 28
0. 30
0. 30
0. 3
0. 34
0. 30
0. 38
0.40
0,4 4
0.48
(7. 5 2
0, 5 O
0. 60
sim, entendido e concordado que a presente garantia nao esta sujei>v cláusula de rateio, responsahilizando-se a Segurad.ora pelo valor dos prefuizos sofridos atê o
limite de CRA
. . . . , acima es tipuld BI.561*Pig,07*02,05.80
r
f
■ '\y
Estas garantias nao devem ser concedidas por vrazo maior
d.e
um
ano,
(Circular do Instituto de Resseauros do Brasil, 1821,
de
8. 9, 49).
Bí,&61*P5g.08*02.,06.80
nO
A'*-TC^WH
■
I' I
■
Poder Judiciário
i
i
■f. - 'ti;-, - L
I
I
^
Apelação Cível nQ 273 023
"fi^ibunal de Justiça - SP Câmara CTvel Desembargador Evaristo dos Santos - Unanime
^' í
responsabilidade civil — ACIDENTE FATAL COM PASSAGEIRO DE ÔNIBUS — SEGURO OBRIGA
TÓRIO — direito da CONCUBINA — INDENIZAÇÃO PLEITEADA POR FILHOS DO ACIDENTADO — RROCEDENCIA — PENSAO — LIMITE NO TEMPO — RECURSO PROVIDO EM PARTE. T
A
" A companheira da vitima em acidente de 5nibus .tem direi to
to seguro obrigatório e à indenização devida pela transportadora. Da pensão concedida devem ser deduzidos os gastos pessoais
I* 1i
(1/3) e 0 seguro obrigatório."
Apelação CTve1 nQ 279 559
de Justiça - SP
* Gamara cTvel Desembargador Oliveira Lima - Unanime
de mercadorias — ACIDENTE — PERDA — SEGURO PAGO — AÇSO DA SEGURADORA
.
A TRANSPORTADORA — PROCEDÊNCIA — APELAÇSO PROVIDA ~ APLICAÇAO DO DEC.
-
■681/12. E
M
E
T
A
"Aplica-se as transportadoras o art. 19 do Dec. 2.681/12e, a sua culpa e presumida no caso de perda de mercadoria por acidente do
BI .sei^pãg ,OJ *q_2.
.
" ' .V
.
.80
l
\
Apelação C?ve1 nQ 279 457
í '. j: '■ ' V
I
Tribunal de Justiça - SP
■ !
3? câmara CTvel
'li !' !í; '
ii '
I
Deseinbargaclor Almeida Camargo
- Unanime
transporte de MEPXADORIAS — QUEBRA OCORRIDA NO TRANSPORTE A GRANEL —
■TOLERADO — açSO DE SEGURADORA CONTRA TRANSPORTADORA — IMPROCEDÊNCIA - -
I
PERCENTUAL RECURSO
PROVIDO. l: t
T
^
■vpl
A
"Tratando-se de transporte de mercadoria a granel , a que-
'íc: f ■
i
' f
^
'nferior a 5% não gera obrigação de indenizar."
w:.
Apelaçao CTvel nç 281 598 •;
(i I
'
I
ia'^^'^al de Justiça - SP . ^ara cTvel 561,L^or-
Desembargador Vieira de Moraes - Unanime
—"IHUADE I^^^^ONsabi lidade CIVIL — VITIMA DE ATROPELAMENTO.-— AÇSO DE ViDVA CONTRA SEGURADO ^
''ITO SUMARTSSIMO ~ DEFESA BASEADA EM ATO DOLOSO DO MOTORISTA — IRRELEVSN '^ÇSO PROCEDENTE — RECURSO PROVIDO. E
^
M
E
T
A
"O procedimento sumarTssimo e adequado para haver a inde*
^"^vinda do seguro obrigatório de responsabilidade civil . /
Ainda que o motorista causador do atropelamento tenha agido
; 1. ':!
f^ent ■
!
: ^1'
procede ação de indenização contra a seguradora."
3^
V M"
■
^
Apelaçao CTvel nQ 279 605
, !|
de Justiça - SP l^ssenibargador Vieira de Moraes - Unânime
^'^BILidadE civil — ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO — VITIMA — INDENIZAÇÃO PLEI I, ''Elo pai DESTA — DEPENDÊNCIA ECONÔMICA — FALTA DE PROVA — AÇAO IMPROCEDEN B1.561*Pãg.02*02.06.8Ü
Orientador de Preços E
M
E
N
T
A
"Somente provando dependência econômica o pai da vTtinia de acidente automobiiTstico pode pleitear indenização do culpado."
MERCADO
Apelação CTvel nQ 273 807 Tribunal de Justiça - SP
CA
MB
IAl
Taxas de Câmbio
5? Câmara CTvel ii ' L:»,
Relator: Desembargador Ti to Hesketh - Maioria de votos
RESPONSABILIDADE CIVIL — TRANSPORTE DE TRABALHADOR RURAL — RELAÇAO EMPREGA'"^'^^^
MOEDA
PAIS
T
SÍMBOLO
INEXISTENTE ~ IRRELEVAncIA — ACIDENTE FATAL ~ INDENIZAÇÃO — AÇAO PROCEDENTE
A
COMPRA
PENSÃO PERIÓDICA — BENEFÍCIOS PREVIDENCISRIOS E SEGURO OBRIGATÕRIO —
X
A
S VENDA
ESTADOS UNIDOS
DÓLAR
us$
49,935
50,135
REINO UNIDO
LIBRA
£
117,92
119,78
ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMÃO
DM
28,122
28,506
HOLANDA
FLORIN
f.
25,597
25,952
suíça
FRANCO suíço
Sw. F r.
30,289
30,714
ITÁLIA
LIRA
0,059946
0,060646
BtLGICA
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
1,7561
1,7764
FRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
12,052
12,217
SUECIA
COROA SUECA
Sw.Kr.
11 ,953
12,113
DINAMARCA
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
9,0166
9,1380
ÁUSTRIA
SHILLING
S
3,9436
3,9906
CANADA
DÓLAR CANADENSE
Can$
42,914
43,399
NORUEGA
COROA NORUEGUESA
NKR.-
10,223
10,360
PORTUGAL
ESCUDO
Esc.
1,0150
1,0304
ESPANHA
PESETA
Ptas.
0,70433
0,71312
Relator: Desembargador Yussef Cahali - Unanime
ARGENTINA
PESO ARGENTINO
$
SEGURO OBRIGATÓRIO — ACIDENTE FATAL DE TRÂNSITO — VALOR MAXIMO DA APOl^G^
URUGUAI
PESO URUGUAIO
N$
VALENCIA — CORREÇÃO MONETÁRIA APLICAVEL — AÇAO IMPROCEDENTE EM PARTE.
JAPAO
lEN
V
NÂO EFETUADO — RECURSO PROVIDO EM PARTE — VOTO VENCIDO.
E
M
E
T
A
ser
"Havendo contrato de transporte, o passageiro dev
conduzido sao e salvo e livre de lesões ate o ponto de desembarque.
r irrel^^^ E i' '
nte
a existência de relação empregaticia entre o trabalhador passageiro aciden
, LIT.-
transportador.
pão
O recebimento de benefícios da Previdência Sod^' interfere nas obrigações oriundas de ato ilícito. $6'
A quantia recebida a titulo de seguro obrigatório rã descontada da condenação."
Apelaçao Cível nQ 274 361 Tribunal de Justiça - SP 'I
Câmara Cível
iJ. [•
■Ji
i
f
li
E
M
E
T
-
-
0,22663
-
0,22981
A
^g.QS.SO
"Se o seguro obrigatório que cobria a responsabi ' proprietário do veiculo, existente a data do acidente, assegurava aos rios da vitima a indenização tarifada de Cr$ 10.000,00, serã este o limiTí:^ ponsabilidade da seguradora, nos termos do regulamento e do contrato.
{REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - NOVEMBRO / 1979 - VOLUME 529) BI .561 *Pãq. 03,
BI.56l*Pã9.ai*02.06.8Q
•.V
4
Fühdação Escola Nacional de Seguros
I '
FUNENSEG
Calendário de Datas dos Cursos a Realizados no
Serem
2^ Semestre- de 196 0 na
Cidade de Sâo Paulo-SP
CURSO DE INSPEÇÃO DE RISCOS - RANO INCÊNDIO Inscrições: 26/05 ã 12/07 Data de Início: 26/07 Data de Término: 17/10/80 Hora s aulas:
96
Horas provas: 16
hs
hs
Horas a disposição do Coordenador: 08 hs Duração do Curso: 60 dias Taxa: Cr$ 6.000,00 para sócios e Cr$ 7.000,00 para-não sócios
CURSO PREPARATÓRIO DE COniSSARIO DE AVARIAS
Inscrições; 16/06 â 15/08 Data de Início: 25/00 Data
de Término: 17/10/60
Horas
aulas:
100
hs
Horas provas: 18
hs
Horas a disposição do Coordenador: 03 hs Duração do Curso: 40 dias
Taxa: Cr$ 7.000,00 para sócios e Cr$ 6.000,00 para não sócios CURSO BASICD de seguros - RAMO TRANSPORTES
lí:
Inscrições: 07/07 à 29/06 Data de Início: 15/09 Data Hora s
de Termino: 19/12 aulas: 110
hs
Horas provas: 20
hs
Horas a disposição do Coordenador; 10 hs Duração do Curso: 65 dias
Taxa: Cr$ 6.000,00 para sócios e Cr$ 7.000,00 para não sócios
BI-561*Pig.01*02.06.80
^ '
I
CURSO PREPARATÓRIO DE CDMISSARID DE AVARIAS
Inscrições; 02/06 ã 11/07 Data de Início: 21/07 Data de Término: 12/09 (' '
Horas
aulas:
100
hs
Horas
provas: 16
hs
Horas a disposição do Coordenador: 03 hs
Duração do Curso: 40 dias Taxa de inscrição: Cr$ 8.000,00
CURSO DE INSPEÇAO DE RISCOS DE ENGE^ih^■ARIA Inscrições:
01/07 à
Data
de
Início:
Data
de
Término:
08/08
18/08 10/10
Horas
aulas:
100
hs
Horas
provas:
16
hs
Horas a disposição do Coordenador: Duração
do Curso:
03 hs
40 dias
Taxa de Inscrição:
Cr$ 8.000,00
CüRSD PARA HABILITAÇAO DE CORRETORES DE SEGUROS Inscrições:
« '
f]
»
'*4.
G7/07ã 29/08
Data
de
Início:
Data
de
Término:
Q1/G9/8Ü
19/12/80
Hora s
aulas:
200
hs
Horas
provas:
33
hs
Horas a di sposição do Coordenador: 09 hs Duração do
Curso:
60 dias
íaxa de Inscrição: Cr$ 6.000,00 Curso para habilitaçAo de corretores de segurds Inscrições; Data
de
26/05 à
Início:
07/07
28/07
Data d e T érmi no :
14/11
Horas aulas;
ha
200
Horas provas: 33 hs
Horas a disposição do Coordenador:
09
hs
Cüração do Curso: 60 dias laxa de inscrição:
Cr$ 6,000,00
BI-561*Pig.02*02.06.80
Üí'Vi
CURSO PARA HABILITAÇAD DE CORRETORES DE SEGUROS
CURSO bAsicd de seguro do ramo transportes Inscrições: 26/06 à 11/07 Inscrições: 02/06 à 18/07 Data de Início: 28/07 Data de Início: 04/06 Data de Término: 14/11
I < t
Data de Tirmino: 03/10 Horas aulas: 200 hs Horas aulas:
110
hs
Horas provas: 33 hs
Horas provas: 20 hs
Horas
Horas a disposição do Coordenador: 09 hs
a disposição do Coordenador: 06 hs
Duração do Curso: 80 dias
Duração do Curso: 45 dias
Taxa de Inscrição: Cr$ 5.000,00
Taxa de inscrição: Cr$ 5.500,00 CURSO BASICO DE SEGUROS DO RANO INCÊNDIO CURSÜ DE REGULAÇAO E LIQUIDAÇAO DE SINISTROS OO
RAND
INCgNDIQ
NOÇÕES DE LUCROS CESSANTES Inscrições: 25/08 à 17/10 Inscrições: 18/08 è 26/09
Data de Início: 27/10
Data de Início: 06/10
Data de Término: 19/12
Data de Término: 05/12
Hora3 aulas: 110 hs
Ho ra s aulas: 110
hs
Horas provas: 12 hs
Horas provas: 18
hs
Horas a disposição do Coordenador; 09 hs
Horas a disposição do Coordenador: 15 hs
Duração do Curso: 40 dias
Duração do Curso: 48 dias
Taxa de Inscrição: Cr$ 5.000,00
Taxa de Inscrição: Cr$ 6.000,00 CURSO DE INSPEÇÃO DE RISCOS DE ENGENHARIA
CURSO DE REGULAÇAD E LIQUIDAÇAO de SINISTROS DD RAflQ INCgNDIO E NOÇÕES DE LUCROS CESSANTES
Data de Início: 11/08 Data de Término: 10/10
Inscrições: Ü2/-06 ã 25/07
Horas aulas: 100 hs
Data de Início: 04/08 1
1
Horas provas; 18 hs
Data de Término: 03/10 Horas
aulas:
110
hs
Horas provas: 18
hs
Inscrições: 02/06 à 31/07
Horas a disposição do Coordenador: 15 hs Duração do Curso: 45 dias
laxa de Inscrição: Crí 8,000,00
Horas a disposição do Coordenador: 06 hs Duração do Curso: 45 dias
DURSO de REGULAÇAO E liquidação DE SINISTROS DO RAflO INCÊNDIO E
Taxa de Inscrição: Cr$ 5.000,00
Noções de lucros ces.santes
I' I
Inscrições: 21/07 à 29/08
CURSO DE INSPEÇÃO DE RISCOS.DD RAMO INCENDIQ
Data de Início: 15/09
Inscrições: 11/06'à 26/09
Data de Término; 14/11
Data de Início: 13/lG
Horas aulas: 110 hs
Data de Término: 05/12
Horas provas: 18 hs
Hora s aulas; 96
Horas a disposição do Coordenador: 06 hs
Horas provas: 16
hs
hs
Duração do Curso:45 dias laxa de Inscrição: Cr$ 5.000,00
Horas a disposição do Coordenador: 06 hs Duração do Curso: 40 dias
BI--561*Pãg.04*02.Q6.80
Taxa de Inscrição: Cr$ 4.000,00
BI-561*Pãq.03*02
1
1
Imprensa Seção Semanal de O Globo
CURSO DE INSPEÇÃO DE RISCOS DD RANQ INCÊNDIO Inscrições: 26/05 â 18/07 Data
de
Início: 28/07
Data
de Término;
Horas
aulas:
95
Horas
prcvas: 16
19/0v hs
hs
Horas a dispcsição do Coordenador: 06 hs Duração dc Curso: 40 dias Taxa de Inscrição: Cr$ 4.000,00
Triste perspectiva
CURSO DE REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DO RAMO INCÊNDIO ^
LUIZ MENDONÇA
E NOÇÕES DE LUCROS CESSANTES
desnível técnico (ou biológico, se quiserem) que
No período 1970-1977, 8 economia mundial (ex cluídos os países do leste europeu) cresceu de USÍ 2.460.2 bilhões para US$ 6.283,2 bilhões, so mados os PNBs, Portanto, uma expansfio de
Inscrições: 07/07 a 15/08 Data de Início: 25/06
existe 00 risco de falecimento entre as faixas
etárias mais baixas e as mais altas. Em resumidas contas: no ano de 1977, o seguro
mundial, enquanto faturava perto de US| 300 biIhóes, atingiu em aplicações de capitais a cifra
155,4 por cento. Enquanto isso, a indústria do se guro passou de um faturamento de US| 114,3 bi lhões para USJ 299,8 bilhões, experimentando
Data de Término: 24/10
de USI 950 bilhões, incluindo recursos próprios
(capitais acionários, reservas técnicas) e pou panças doa segurados.
evolução de 162.3 por cento, ou seja, quase 7 pon Horas aulas; llü
hs
Ho ra s
hs
tos percentuais acima do PNB. Os seguros de vi da tiveram Incremento de 156 por cento; os de
provas; 18
Ainda no periodo 1970-1977, o seguro brasileiro
mais. no conjunto, 166,4 por cento.
Horas a disposição do Coordenador; 06 hs
cresceu 174.4 por cento, isto é, cerca de 12 pontos
Em 1970, o faturamento do seguro correspon
percentuais acima da média mundial. Mas, em
dia a 4.65 por cento do PNB (ainda em termos
seguro de vida, por causa da inflação crônica,
mundiais), passando para 4.77 por cento no ano
Taxa de Inscrição: Cr$ 5.000,00
de 1977, depois de ter alcançado 4.86 por cento antes da crise do petróleo (1972). Essa relação seguro/PNB é. no entanto, bastante variável. No período aqui mencionado, evoluiu de 6.73 para
CURSO BASICO de SEGUROS RAMO TRANSPORTES
4.23 por cento nos demais países da OCDE, e de 1.25 para 1.32 por cento no resto do mundo. Azar para o resto do mundo, porque as empresas de seguros, como investidores institucionais, mobi
Duraçao do Curso: 45 dias
7,41 por cento na América do Norte, de 3.69
lizam recursos substanciais para o desenvolvi
diretamente) poupanças (próprias e do publico) em investimentos.
□ata
de
Início:
Data
de
Término:
Dentre todos, o seguro de vida é o que mais se
20/10
destaca nessa função macro-econômlca de ex
pandir os investimentos dos sistemas produtivos nacionais. Basta dizer que, em 1977, suas aplica ções de capitais representavam cerca de 73 por
19/12
Horas
aulas:
110
hs
Horas
provas:
20
hs
cento do total movimentado mundialmente pela
Indústiia do seguro, ao passo que, em termos de receita de vendas, sua fatia no bolo dos merca dos segtiradores era de 38.7 por cento.
Horas a disposição do Coordenador: Duração do Curso: Taxa de Inscrição;
I
I' V
Cr$
tal seguro, quando feito a longo prazo (acompa nhando, na sua duração, a curva de expectativa de sobrevivência do segurado), contém um com
5.000,00
cresceu de Cr| 7.4 bilhões para 0| 17,1 bilhões.
No fim do ano passado, o voliune de investimen
tos já atingia Crf 61,6 bilhões, representando 96.8
por cento do faturamento de prêmios, quando o Índice.mundial (era 1977) era de 216.7 por cento.
Que falta faz o seguro de vida a longo prazo!
prazo pode exercer Importante papel, Não só econômico, mas sobretudo social, pela grande
força que transmite à formação patrimonial da grande camada demográflca que se concentra entre os níveis de venda que vão de 5 a 50 salários
mínimos. Nessa formação patrimonial incluem-
se, entre outras coisas, o pecúlio, a complementaçãode aposentadoria e até a casa própria. Pois esta última, que praticamente só se adquire com financiamento, é quitada (pelo saldo da divida
guro de vida. O BNH que o diga.
pital, tão acentuada no seguro de vida? Por que
45 dias
volume de recursos aplicados pelas seguradoras
no momento do óbito do mutuário) através do se
Por que essa capacidade de acumulação de ca
06 hs
os seguros anuais, reduzindo-se a proporções inexpressivas os de longo prazo. Mesmo assim, o
De qualquer maneira, o seguro de vida a curto
mento econômico, transformando (direta ou In
Inscrições: 01/09 a 10/10
predominaram com larga margem nas vendas
Pois é o segiiro de vida, cora toda essa força econômica e social a ele Imanente, que o Senador
Nelson Carneiro pretende gravar com uma pesa
da carga tributária, Pelo seu projeto-de-lei, os
ponente de poupança. Esse componente tem B'
impostos desse seguro vão subir de 2 para 7 por
virtude
cento. Triste perspectiva.
de
nivelar,
no
plano
financeiro,
o
CURSD PARA HABILITAÇÃO DE CORRETORES DE SEGUROS
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 28.05.80) Inscrições;
02/06 à 31/07
Data
de
Início:
Data
de
Término;
11/08 26/11
Horas
aulas:
200
hs
Horas
provas;
33
hs
Horas a disposição do Coordenador:
09
hs
Duração do Curso: 80 dias Taxa de Inscrição:
Cr$
5.000,00
I .561*859.01*02.06.80
Bl-561*Pai
lull T-iireA^
-í." ••
Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
MIÜKCAIX) SF.G1JKA1>CIR
Barbas de molho • '.l', ■ i l/.;, , .
Luiz Mendooça
. :S
Quem provoca injúria a outrem fica obrigado a reparar o dano, avaliado em di nheiro. Nem sempre o responsável pelo dano quer, pode ou entende convcrüente assumir o risco patrimonial de desembolso de indeni zações que- eventualmente lenha de pagar. Para isso existe o seguro de responsabilidade civil, mecanismo pelo qual se transfere para a
seguradora os Ônus do autor do dano.
■n
O campo mais conhecido e vulgarizado de apiícaçAo do instituto da responsabilidade civil é sem dúvida, o acidente de automóvel. hfio só
'I '
:llll lf J.I;, , I J
pila altíssima freqüência das colisões,
também pelos crescentes índices de motcrizaçao das sociedades modernas. A isso pode-se acrescentar um marcante traço psicológico da pessoa motorizada: admite muitos prcjulzós e com eles se conforma, mas dificümente perdoa qualquer dano a seu carro.
O universo da responsabilidade civil, en
tretanto, é imenso c extremamente variado. Pode-se dizer que abrange toda a incomensurável trama de relações que. emergem das atividades econômicas da vida social, esta úl
tima particularmente complexa nàs grandes cidades e nas magalòpoles. É válida ^ duvida de que a imaginação humana seja capaz de
prever nSo tudo, mas pelo menos um quadro
razoavelmente parcial das situações em que
pode ter aplicação o instituto da responsabi lidade civil. Dai nio mais surpreende a inter minável seqüência de casos inusitados que sâo entregues à decisão da Justiça.
Querem um exemplo recente? Numa firma americana de locação de automóveis, duas fun cionárias foram violentadas por um cNega de trabalho. Ambas moveram açao jumcial coi^tra
a empregadora. Um dos casos já foi objeio-de
srtença: indtnizaç9o de US$ 800 mil à vitima e prisão do estuprador.
A locadora de automóveis foi inculpada
pela negligência na admissão do empregado que cometeu o duplo crime. Sc tivesse inves tigado a vida pregressa do candidato no mo mento de contratá-lo, provavelmente desco
briria que ele, então, estava respondendo a processo de estupro, cometido no seu último emprego.
A notícia não esclarece se a locadora tem
seguro de responsabilidade civil. Nem se, na hipótese contrária, ela realmente possui con
dições para resistir ao impacto financeiro das setenças judiciais. De qualquer maneira o fato serve para outros, tomando conhecimento do episódio,
as barbas(de molho)no seguro.
BI.561*Pag.01*02.06.80
4/1
Maiores benefícios
da Capemi este ano A Capemi — Caixa de Pecúlios, Pensões e Mon
tepios (Beneficente) está informando aos seus as sociados que a atualização dos benefícios e a ccn-
sequcnte valorização do patrimônio social apresenta,
este ano, novas vantagens, de acordo com as recentes modificações na legislação sobre a Previdência iSivada Aberta. Destacam as informações da Capemi que um detalhe importante a ser observado é que os que não
aproveitarem essa (^rtunidade de atualização terão seus planos congelados e não mais poderão reajustalos. Até agora a Superintendência de Seguros Pri vados(Susep) não decidiu se os planos atualmente em
vigor poderão ser encaixados dentro das novas no;--
mas atuariais que estão sendo estudadas em conjunto
com o Conselho Nacional de Segures ftivadcs. Entre as novas vantagens apresentadas este ano
na atualização de benefícios destacam-se, também, a inexistência de prazo de carência, não haver limite de
idade nem obrigatoriedade de mudança de faixa
etária.^ Há 20 anos que a Capemi vem realizando o reajustamento periódico de seus planos, can o ob jetivo de defender o dinheiro empregado pelos seus associados contra a ação da inflação.
A atualização é agora uma medida obrigatória a ser tomada pelas entidades de Previdência Privada Aberta, de acordo com a Lei 6435/77 e com o Decreto 81402'78.
Brasil Salvage vai ampliar serviços na Carteira Casco A Socit dade Brasileira de Vistorias e Inspeções — Brasil
'dalvage — criada em 1973, possui atualmente escritórios '"cgionais cm Santos, Salvador e Porto Alegre, e interna cionais em LiJndres e Nova Iorque, devendo partir agora Para instalar os de Vitória, no Espirito Santo,e Tóquio.
A entidade, capacitada -t proteger o interesse dos se-
pelo desenvolvimento da marinha mercante brasileira, que com 7 milhões de toneladas de porto bruto, ficou entre as
maiores do mundo, e pela tendência dos mercados seguradores do terceiro mundo de nacionalizar e administrar
suas carteiras, inclusive as que apresentam grande acúmulo de responsabilidade.
BUradores em casos de sinistros, nasceu do desejo de desen •
^olvçT a capacidade técnica própria do setor, abandonando a
À Brasil Salvage possui um capitai de 0$ 8 milhões 750
5'Memàtica anterior de resseguro baseado em cessõw
CARTEIRA DE CASCOS
mil, com participação das principais companhias que operam no ramo Cascos. A estrutura atual vem sendo mon tada a partir de 1975, conservando-se os custos dcB serviços prestados pela empresa, por sinistros, corrigido o valor da
A Carteira de Cascos foi influenciada profundamente
moeda, conforme o seguinte quadro:
proporcionais, em favor do esquema de "excesso de danos", administração do Irbe das seguradoras locais.
Total Honorários
médios(moe
(moeda cor
da CMTlgi-
Vi Crescimento
(nominal)
rigida)
da)
832,282 2.895,682
NP de sinistras
Am
p#
Aletitfidos
_
1973
14
1974 1975
324
22.860'í'o
417
29<^0 21 Vo 29Vo 26%
1976 1977 1978 1979
528 682 857
Honorários
Total Honorários
—
1124
8.147,153
n.435.891 18,575.938 39.648.198
—
6.258.760 17.084,523 33.566.270
19.317,00
40,970,00
32.821.007
63.572,00 48.124,00
38.823.710 54.744.472
48,705,00
45.301,00
MAIOR COPfTRIBU!ÇÀO
submarinos de petróleo (ofT shore) ccmstituem outro campo (Hrtualmente desconhecido em que ingressam « seguradores
A Sociedade Brasileira de Vistorias e Inspeções, dentro
brasileiros e onde a Brasil Salvage já vem atuando, com a
^sua evolução,tem programada a expansão de sua rede de *rviço8. Em implantação,,está o Dcfwrtamemo de Esiatísque vai analisar a experiência de cerca de 4 mil sinistros
preocupação de prestar os serviços de sua especialidade e em acumular tecnologia para atender às futuras situações de risco.
Outra função importante, semelhante às demais Salvage
*^Orridos nos últimos anos. compilando as séries históricas, 9Ue vâo constituir um importante subsidio para as políticas
Associations do mundo, é a de prevenção de danOs, onde
'^tifàrias e de resseguro do mercado.
pode ser ofeecióa im^potaiíe contribui^fio, trabalhando corn
A atividade de prospecçâo e a exploração de depósitos
os técnicos dos estaleiros, dos armadores e das empresas en volvidas na atividade de offshore.
BI .b61*Pag.02*02.06.80
I ,
Corretores
têm registro cancelado A Supaintei^ncia de Seguros
menores nos
Privados (Susep) encaminhou ofSdo á Federação Nacional das Empresas de
automóveis
Seguros Privados c de Capitalização
Na Hungria, sob os auspícicK da organização estatal, o seguro de
(Fenaseg) comunicando que foram can celados os registros dos seguintes cor
automóveis
cresceu
mente e, em
conseqüência, há
necessidade
de
ser
decréscimo
no
rendimento
kV
retores de seguros: Sacis — Sociedade Administradora e Corretora de imóveis e
consideravel
Seguros Ltda. e Saly Rodrigues Lemos.
corrigido o
A Sacis infringiu o disposto no subitem 3-8 das normas anexas à Reso
do
prêmio contra as reivindicações
lução 13/76 do Conselho Nacional de Seguros Privados, enquanto o segundo
apresentadas. Durante muito tem po, o prêmio por cobertura compul-
violou o subitem 3.8 e o 3.8.1, da mesma
Resolução do CNSP. Em outro ato, a Susep comunicou
sá*ia, contra terceiros, foi exces sivamente baixo, sendo mantido inalterado por 20 anos. Em 1978, o nível de reivindi cações eleva-se a mais de 150%. Es te alto índice foi causado, em parte,
que retomaram ao exercício da profissão os corretores José Cruz, João José de
Figueiredo Filho, Yntmá Bahia e Ivan
pelo fato de que, a taxa básica de
Stamato Moutinho. Foram ainda can celados os registros de corretores de Osborne Wilson Jeanse Paulo Jorge Pereira
lucros era acrescida de 2% anuais.
Gonçalves.
Além disso, foi admitido que as
reivindicações aceitas haviam apresentado perda de valer. O ín dice de reivindicações revelava-se
um pouco melhor para o seguro de^ automóveis nàoprivados, contra terceiros, porque foi levado a termo um acréscimo de taxação.
O setor de seguros por da^ios ainda não está causando prejuizbs, mas o rendimento caiu por causa do
lAB adia curso
de previdência
lhoria
através
cocH^eração com
da
mais
estreita
os encargos de
reparos mecânicos e também ccm a
aceleração do ritmo de pagamentos. Para favorecer os interesses de
prevenção de perdas, foram acer tados importantes acordos com clubes automobilísticos, instituições
cientificas e qutras, incluindo um estudo conjunto sobre cruzamentos perigosos em estradas. A população dispende apro
ximadamente um e meio por cento I
de seu lucro particular em prêmios de seguros. O seguro de recursos combinados foi introduzido há 20
anos e o raio de ação da cobertura três já que se encontra a venda um
cobrindo 24 riscos, inclusive aciden
tes pessoais. Das 3,8 milhões de moradias, uma média de 2,5 mi lhões estão asseguradas.
113.370.000 136.050.000
com conferências todas as segundas, terças e
Tarifa .para Seguro Facultativo de Responsabilidade
quintas-feiras, até o dia 26 de junho, de 19 às heras, em sua sede, à Av. Marechal Câ210, 5? andar, onde os interessados Podem fazer suas inscrições, mediante a taxa ^«Cr$9mil. O curso tem como objetivo proporcionar
máquinas de terraplanagens e equipamentos móveis
^rso fle Atualização em Previdência Privada,
Qvil de Proprietários de Veicules Automotores de Vias Terrestres, para os seguintes tipos de veículos; Tratores e máquinas agrícolas — danos materiais CrS 369,21 e danos pessoais Cr$ 95,48; motoci cletas, motonetas, ciclomotores c similares — danos materiais Cr$ 623,04 e danos pessoais Cr$ 222,80;
ürna revisão ampla e abrangente das bases
em geral, licenciados, camionetas lipK) pick-up de até
^onõmicas, jurídicas e técnico-atuariais da
danos materiais CYl 1.661.44 e danos pessoais
^evidência complementar, de acordo com a pOva legislação vigente. O sup>erintendente
1.500 quilos de carga, caminhões e outros veículos — CrS 318,28.
rancisco Assis Figueira, da Susep, deverá es-
presente à abertur^ do curso, que foi adiado por uma semana, já que o seu início seria on tem.
o chefe do Centro de Ensino4^ Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg), Evaldo de Souza
Freitas, está avisando às companhias de seguros que
Valores em trânsito
o programa gerai do 24? Curso Básico de Seguros —
De acordo ccwn Qrcular do Instituto de Resse-
junho, segunda-feira, já está pronto.
Ramos Transportes, a ser ministrado a partir de 3 de
Buros do Brasil, o Boletim da Fenasega divulgou os limites de importância segurada, para os ^'^uros novos ou renovados — Valores em Trânsito
O curso tem como principal finalidade formar
pessoal especializado para execução e condução das
^ Mãos de Portadores — com vigência a partir de
tarefas habituais e especificas da Carteira Transpor
• de julho até 30 de junho de 1981, de acordo com comunicado enviado pelo presidente da CTRD,
Teoria Geral do Sqgiro, Noções de Direito c Legis
pitalização, QInioSilva. Atabeiaé a seguinte: Até âcima de
BI.561*Pig.03*0?.06.80.
90.700.000 113.370.000
o superintendente de Seguros Privados, Francis co do Assis Figueiredo, assinou a Qrcular 33, de 2 de maio, alterando a Tabela de Prêmios Básicos da
O Instituto dos Advogados Brasileiros
L^sar Jorge Saad, ao presidente da Federação Na
' ■ ,i '/I -
68.000.000
56.690.000 68.000.000 90.700.000
^omover, a partir de segunda-feira, dia 2, o 1?
cional das Empresas de Sefguros Privados c de Ca •
45.350.000 56.690.000
34.010.000
45.350.000
RC de veículos muda
Antonio José Libòrio
foi sendp aos poucos ampliado. Há seguro de prédio e conteúdo, ba seado em valor de restituição e
22.670.000 34.010.000
privada no Rio
aumento de freqüência de reivin dicações, que agora já arcança 53%. No piano de pagamento de reivin dicações foi conseguida uma me
acima de acima de acima de acima de acima de acima de acima de
6.800.000
e até
6.800.000 11.340.000
acima de
n.340.000
acima de
15.870.000
e até e até
15.870.000 22.670.000
tes Do programa constam as seguintes disciplinas:
lação de Seguros, Sistema de Transportes Nacionais e Internacionais, Noções de Matemática Comercial. Seguro Transportes-Marftimo. Seguro Huviais e Lacustres Seguro de Responsabilidade Qvil do Armador-Carga. Seguro Transpones-Terrestre, Se guros Transportes-Aéreo, Seguro TransportesModalidades Especiais, Resseguro Transportes e Fundamentos da Regulação e Uquidaçâo de Sinis tros Transportes.
REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 27--5-80)
BI.56]*Pág.04*02.06.8Q
Seguro contra as secas Anstregesllo dc Athayde 0 GovernadOT do Csará. sr. Virgílio Tá-
vora, fez uma advertência CjUe deve ser me ditada: "A seca nfio tem cot política, por isso
nâo sofrerá qualquer interfei íncia de p^íticos, sejam quais f<yem os seus partidos." O Minis tro do Interior, sr. Mário Andrcazza. repetiu essa mesma advertência, perfeitamente cabível
quando se sabe que os fenômenos cíclicos des
sas longas estiagens têm feito parte do catecis-
mo político de toda a região nordestina, com os partidos procurando utilizar-se da desgr^ geral para promoverem os seus próprios in teresses. É inevitável que Isso aconteça, uma
vez que ligados ao povo, os grêmios políticos têm que aproveitar-se das circunstâncias que podem eventualmente promover os seus me recimentos eleitorais.
Outra palavra do Mlnlsfro Andrearta dJgna ^ «r devidamente considerada é aqneb em Tue aflrmoa a necessidade de qne os povoe norsssoUdos pelas Mcas.le acostam^ a
o Ihgela t(U«dl ictlttr ocoojdho, OM « compre com m mtó dura iscrUlcImta
i™1 po" « " »■■>«,comprecoao de nredso cri«r com > cltocta moderai c
os recarem flnancelrm «tóentn umi »
mura ecooflmici e tícnlci cip« de rediudr
í?S3m® «» conseqttínctas dl WU Je chu^ ! nítaín d® Mlnlrtro Andreim «tá bem Ini-
iSIdi W® poderemos, t certo, mudir o cuno 5. oitirea, mw « P'»™ «®" •
isndi àoÊ melu deodflcm, umi pro-
3?o i<'«<"'^
rtrfndi <1« popnfí»®» ««tai""-
' * "*"■
IS „ma questão de prevenir. Tem iconteddo .,1 .oTa que. passado o fenímeno calamitoso, o3emo e ^ o esquecem às primeiras quedas rf^^hliva Só quando retoma a seca, 4 que,
c^o sc^osse uma novidade terrível, pasamos a^nsm nos seus efeitos e a buscar d^êmediadoras. Se o deserto ttmprjwdtasido do1 An «m outras regiões do mundo» nos Es
udOT Unidospore, mais recen^cnte ÍSÍm.nta-se que nâo poderemos t^bàn.
fcXcimentos. a
imaginação chegar a um convívio
r^a nordestina. Urge organizar wb ftindo LíSínente oriundo de contribuiçto da gowna das afetadas, com o objetivo de Dor gem« humilhante pcdinchiria de lempíe. dô dinhcl"^ reclamado para a obras e socorro ái populações em iflciüdade.
Uma eapíol® seguro nacional coro «plicáÇâo rentável dos recursos obtida de diversas fontw resioniis ® nacionais. Se há segura Indlvidu^ e coletivos todas as condições adversai da vida é
possivel organizar um seguro con«
tra as S^^^titia dada aa lavradores de Que nlo serio aniquilada economieimente, quando o deixar de ouvir as suas preces « as
a^g vierefrt, com a sua periódica inexora® btUdade-
(REPRODUZIDO 00 JORNAL DO CQMMERCIO - Z3-5-80) BI,S61*Páq.01*Q2
èm
VV|.B
ivl.
i ■ ''I
Voltam carros roubados
que a polícia utilizava Açtrês Brasílias roubadas que estavam
sendo indevidamente
utilizadas pela Prefeitura de
Passa Vinte, a delegacia local e a Delegacia de Trânsito de Três Corações, em Minas Gerais, já
fevereiro. nSo tendò recebido qual quer resposta.
'
■>, ' ,
í^í, :
Em Belo Horizonte, o delegado de
de Roubos e Furtos de Automó
veis (DRFA), no Caju, aonde
mas não chegou a levantar a sua
chegaram ontem de madrugada.
■l;
Furtos de Veículos, Antônio Alves da Silva, esclareceu que sabia da
apreensão dos carros roubados, que ficaram à disposição da delegacia de Passa Vinte e de Três Corações,
esíâo no depósito da Delegacia
'i i:;;' -
;
I
'
procedência por falta de verbas pa ra a viagem.
Os carros foram roubados por Jor-
Ele afirmou que a identificação de
geOuarte da Silva, o Jorge Preto, no
um carro roubado demora de dois a três meses e que as comunicações de
Rioie em Volta Redonda. Depois de
- ''il
eatrtgues ao comerciante Moacír de
furtos de veículos de um Estado pa
Almeida, em Resende, foram levad.0Ji, para Passa Vinte para serem
ra outro são muito deficientes.
emplacados, e lá abandonados por terem levantado suspeitas da policia tSTál.
O auxiliar de trânsito da delegacia de Passa Vinte, soldado Jarede La cerda Chaves, confirmou que os car ros eram usados "eventualmente" pela delegacia da cidade e que a do cumentação foi encaminhada à De
Fonte do Departamento Geral de Investigações Especiais (DGIE) disse ontem que a DRFA poderá abrir inquérito administrativo por
legacia-Regional de Três Corações, a cuja jurisdição Passa Vinte é su'
irto ter sido informada, como manda
bordinada.
a lei, da recuperação das três Brasílias roubadas. OITO LOCALIZADAS
Segundo a mesma fonte, tanto os ftincionários da Prefeitura de Passa
Vtrtle — pequena cidade próxima à
'I í,
fh
divisa com o Estado do Rio — quanto
ainda não conseguiu localizar Ivo
QS policiais de Passa Vinte e de Três
Rafael da Silva, que com Jprge
Qç^açÕes — cidade a 296 quilômetros de Êelo Horizonte — poderão ser in diciados por apropriação Indébita.
Preto e um terceiro, ainda não iden tificado, fornecia carros roubados
DO Rio ao comerciante de Resende,
que 08 vendia no interior de Minas,
I . : ?l I) 1
O 4." Setor de Roubos e Furtos de
Automóveis (Sorfa) informou que
PALTA DE VERBAS
Bahia e São Paulo.
Já foram localizadas mais sete
O delegado regional de Três Cora-
Brasílias vendidas pela quadrilha;
Raul Mesquita Machado, disse ontem que as três Brasílias tinham
foram vendidas pelo estellonatárío
sido apreendidas pela polícia de
Zuldino Nogueira e pelo fazendeiro
Passa Vinte era janeiro e que a apreensão foi comunicada por ofício ao Detran de Belo Horizonte, em 2 de
cinco foram trocadas por gado em Cocos, Bahia, por Mário.
duas estão em Cachoeira Paulista e
Mário Monteiro da Silva; as outras
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 23-5-80)
BI.561*Pãg^2*02.06,80
l i
'J
Detido 'Carlinhos Gordo', q
4»
>
para levar o carro até o
Coronel López, no Paraguai.
Tenho outros três motoristas, que conheço como Gomes. SUva e Antônio. Tinha um auxi
maior ladrão de carros do J>aíg
liar, Geraldo Quevedo, mas este está preso em São Paulo, segundo li nos jornais.
—
i t
de futebol. As vezes passava os fins de semana na minha
O maior ladrão de au. tomóveis do País. Carlinhos Gordo (ele usa cinco nomes dife rentes), foi preso ontem âs 18 horas num aparta
vista, em Cabo Frio. Semprè
e
Furtos
1
veis, quase todos vendi
mo Coronel Lópex, que seria oficial do Exército, que rece
Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis. Seu depoimen-
de Puerto Presidente Stroess-
Ux ao delegado Rogério Monte Karp entrou pela madrugada. Éle disse ignorar que está con-
ner.
mais de uma dezena de reven dedores de automóveis era vá trans estaduais, guias "autenticadas" da TRU, pla cas Mas de várias cidades, es
pecialmente de Manhuaçu e Nanuque. Minas Gerais, e nu merosos
apetrecbos
para
adulteração de números de
Ele afirmou que pagava pe la documentação Cr| 30 mil e
vendia os carros por preços que variavam de Cr| 70 mil a
pessoalmente
o
Segundo o delegado Borges Fortes, sua equipe chegou a Carlinhos Gordo através de um parente dele. cujo nome
não foi revelado. O delegado disse que esse parente era se guido há mais de um mês; só
no dia 18 o apartamento da Rua General Artigas foi con firmado como o local do escon-
derljodo "rei dos ladrões".
Borges Fortes informou que Carlinhos Gordo tinha alugado o apartamento 305 por três
meses e no fim desta semana
se mudaria para o 205, tam bém alugado por três meses.
No momento em que os poli-, ciais invadiram o apartamen to, Carlinhos Gordo estava falsificando documentos.
chassis e motores de automó
'NAO ME ACHAVAM'
veis.
Além disso, os policiais en contraram com ele certidões
il
de nascimento'de um cartório de
Campinas,
São
Paulo,
carteiras de estudante da Fa culdade de Direito de São Car los. também São Paulo, títulos de eleitor e certificados de re
servista — todos em branco.
Na porta do prédio, foi apreen dido o carro que o delinqüente usava: a camioneta Belina de
São Paulo, placa YT-264S.
mãos para os meus negócios.
da Barra. Mas fui absolvido
Eu as comprava a Cr| 1 ou Cri
Antes de iniciar seu depoiment'^ a portas fechadas,
Como você conseguiu fu gir da Ptdicla esse tempo todo?
— Eu não fugia da Policia. Eles é que não me achavam. Sempre morei na Zona Sul. Há um ano e meio que não saio do
Rio de Janeiro Freqüentava o Maracanã porque gosto muito
bro bem.
— Eu não sei Tomo conta de
uma organização e sou muito
— E agora, você preso, com essas condenações todas? — Agora estou aqui. Eles só
Por isso não vou dedurar nin
me prenderam porque desco
briram meu endereço. Pren
negócios. Negócio com carros.
deram um mito.
— E quanto você Já lucrou até agora? Você. segundo a
O preso, sorrindo: 'sempre fui um mito'
Policia, é um homem muito rico.
— Se fosse preciso agora de-
sembolsar Crí 1 mllhfio para
pagar a um advogado eu nfio tinha. Por ai você vai vendo Não é tanto assim como eles dizem.
— Mas ou menos, qual era sua renda mensal?
Camisa azul, sorriso nos lá
to. No colégio (ele completou o
bios, ar bonachão, Carlinhos
ginasial) era um mito. na rua
Gordo apresentava tranqüili dade na delegacia. "Nfio fos
um mito e por fim a Polícia
sem as algemas, ele mais pa receria um honesto e realiza
Tudo o que sei é fazer negó
me transformou num
mito.
cios.
— Não posso calcular. Muita gente ganha dinheiro na tran sação. A úlüma vez que fiz meu imposto de renda foi há
do negociante que um ladrão
Às vezes de barba crescida,
de automóveis", disse um po
três anos. Aliás, o imposto de renda não chegou a ser entre
duas filhas ("elas são uns amores. Não sei como vão fea-
grossos bigodes, cabelos com pridos, às vezes sem barba, bi godes e cabelos aparados ele conseguiu enganar várias ve-
gue porque foi confiscado pelo delegado Gomes Sobrinho. Ele ficou com a minha declara
ção. De lá para cá resolvi não declarar mais nada.
Carlinhos Gordo deu entrevis ta :
2 mil cada uma, não me lem
bou até boje?
guém. Quantos carros? Eu não sou puxador. Apenas faço
rios Estados, carimbos de De-
i
essas placas? — Isto nem eu mesmo sei. Elas paravam nas minhas
— Quantos carros você rou.
vamos por telefone").
1 "■ I >1
— E como você conseguia
Barra Tinha 18 anos e fui pre. 80 pela primeira vez quando tinha essa idade por policiais
Coronel Lópex ("Nós só falá
rio, formulários em branco de
mas cidades mineiras.
— Eu comecei roubando ob jetos dentrd dos carros lá na
lha.
dia nSo eram roubados), for mulários de' seguro obrigató
polis. Teresópolis e em algu
meçou a roubar carros?
nhecia
em certidões negativas pro vando que 08 carros que ven
Policia não revista o chassis dos meus carros. Toda a docu mentação está em ordem. As
placas eu conseguia em Petró-
roubo e formação de quadri
Roubos e Furtos (para usar
— Eu não faço isso, só colo co as placas. Na estrada, a
Como e quando você co
dendo a três processos, furto,
de carimbo da Delegacia de
número do chassis, etc?
dem.
honesto nos meus negócios.
o apelido) tinha uma matriz
— Onde você manda "preparar" os carros, trocar o
rência Corcel. Corcel é o carro que os paraguaios mais pg.
(ir| 100 mil: Disse que não co
neral Artigas, Carllnhoa Gordo (que pesa 93 quilos, dai
mil em cada carro.
carro de São Paulo, de prefe.
■CORONEL L0PE2'
bia 08 carros que roubava, en tregues na cidade paraguaia
No apartamento da Rua Ge
por Cri 70 mil. Só ganho Cr| 40
— Nos últimos meses tenho recebido para revenda muito
P-o ser preso, por uma equi pe chefiada pelo delegado Bor
oa 22? Vara. está com prisão preventiva decretada, respon
Já vera tudo prontinho e eu pa
cê oSo estar agindo?
cebia o material de um ho mem que conhece apenas co
denado a cinco anos de prisão
go Cr| 30 mil e vendo o carro
meses aqui no Rio.
Em suas primeiras declara ções ao delegado Monte Karp, Carllnhoa Gordo disse que re
Dáu ofereceu resistência e foi imediatamente levado para a
está fazendo um bom traba.
roubos de carros nos últimos
do: no Paraguai.
ges Fortes, Carlinhos Gordo
— Eu já disse. Recebia tudo do Paraguai. E tudo feito lá.
Iho. Caiu muito o índice de
'Corlinhos Gordo'
ca de dez anos em vá mais de dez mil automó
do o que vocês escreviam sq.
— Isto se deve ao fsto de vo-
anos, procurado há cer roubou
tudo isso?
bre roubo de carros. A Policia
(Sorf) .
Estados,
gráfica você mandava fazer
— Leio muito jornal. Lia tu
Carlinhos Gordo, de 32
rios
— E o material? Em que
— Você sabia que estava
por policiais do 2? Setor Operacional de Roubos
Capurro
fuga da penitenciária era 1974.
sendo procurado?
Artigas 436, Leblon —
Tenar
— Trabalhei com ele. Este
dei sopt por aí.
o 305 da Rua General
o
já morreu. Morreu quando o LúcioFlavio comandou aquele
casa de praia no Jardim Boa
mento de temporada —
E
Manso?
OS CtTMPUCES
_ Quem trabalha para você?
licial.
Com 32 anos, casado, pai de
gir com meu retrato nos jor nais") ele manteve a calma ao
ser apresentado aos repórte res na sala do delegado Mont Karp. Suas respostas eram curtas e precisas e ele fazia
questão de ressaltar que sem
pre fora "multo honesto" nos seus negócios.
Filho do dono de uma meta lúrgica no subúrbio carioca
zes a Policia, ao ponto de o de
legado Mont Karp confessar
que "pela foto que a Polícia tem, ele jamais seria reconheeidona rua".
Depois que se tomou o "rei dos ladrões de carros" ele quase não falava cora seus
empregados não o conheciam
onde trabalhou três anos, ele
e ele só se comunicava cora eles através de telefonemas.
me um tal de Paulo Roberto
'■idéia de rico" e atribuiu ás
Nem o seu endereço eles sa
Azevedo, que arranja os car ros, servindo de intermediário
reira de roubos, que começou
e serve também de motorteta
com o furto de um toca-fitas
— Não conheço todos. Não
sei quem sflo. Conheço de no
di2 que desde menino tinha 'más companhias" sua car
de um carro na Barra da Tijuca.
BI .561*Pãg.03*02.06
— Sempre fui um mito. Des de criança, sempre fui um mi-
; s
"assessores". Muitos dos seu»
biam; sempre era Carltaboi Gordo que falava com eles usando "orelhões".
— Ele é frio, misterioso, mas tem multa cuca. Tinha em casa ura "miniDetran"
instalado para o que desse e viesse — disse Mont Karp.
BI.561*Pág.04*Q2.06.80
W
■I!í
vv
Sobre ele tudo é
incerto, até o nome De Carlinhofi Gordo, agora
José Carlos de Carvalho, Car
preso, sempre se soube muito
los Frederico Faria de Maga
poucA coísA. a começar por
peJo menos Qualro que usava
lhães, José Carlos Martins. José Carlos de Carvalho Mar tins e Carlos Frederico Carva
mais íreqQeotemeate. Nio há
lho Martins.
seu oome verdadeiro, eotre
Oleolar: Cobec ganha na Justiça US$ 5,5 milhões
também um número preciso
dos automóveis que roubou □em se sabe o vaior reai da
/ortima que acumuJou ao lon go de anos. Só de uma coisa a Policia tem certeza até agora: ele era o maior ladrão de car
ros em atividade ao País. Durante cerca de dez anos,
Carllnbos Gordo agiu com im
punidade, coUiendo os frutos de uma organização crimino sa minuciosamente articula-
da. Não bavía uma. mas vá
rias quadrilhas de Carlixthos Gordo, todas elas interliga
das, mas com tantas ramifica ções que se tomava quase im possível chegar ao "chefão in
timo, estiveram a ponto de
seguro de cumpriobrigações contratuais para
ca, numa
armadilha
bem montada.
(orjQ®
para
acertar
uma "encomenda" de carros
endereços e pistas. A solução era Juntar pacientemente os
receu, mas desconfiou do mo vimento pouco comum do lo cai (Avenida Semambetiba) e
dados disponíveis, Jovestigar
fugiu no seu Puma, debaixo de
cada puxador, cada locai onde
uma saraivada de baias.
Na época, os policiais co
principaimeote ao Paraguai.
mentaram que o "rei dos la
quebra-
cabeças, os policiais consegui-
que
O PROCESSO
A açSo foi proposta pela Cobec In
ternational Corporation, em 18 de de zembro de 1978. pedindo o pagamento de US$ 4,7 milhões, acrescido de mul
O JULGAMENTO
ta de USi 800 mil. a título de indeniza ção do seguro feito contra a Oleolar
Os outros dois desembargadores
S/A. Na contestação, a Skandla Boa
bunal de Justiça do Estado do Rio de
ros e o IRB alegaram que houve agra
que compõem a 7r Vara Cível do Tri-
vlsta Companhia Brasileira de Segu
Janeiro — que julgou o processo em
vamento do risco, já que a Cobec efe
decorrência do recurso impetrado pe
tuou o pagamento, por ordem da fir
la Skaodia e pelo IRB, que tiveram
ma vendedora, a uma empresa na
o desembargador Décio Cretton vota
nfto estava previsto no contrato de se guro. Logo após, a Oleolar, cuja sede
perda de causa em primeira instáncia, — se dividiram na decisão, tendo
Suíça, a "Intergrain Overseas", o que
do a favor da Cobec e o desembarga
é 00 Paraná, entrou com pedido de
q^^^^^do "recirso de embargos", jâ
ra e pelo IRB. O terceiro desembarga
Em primeira instância, a açfio cor reu na 8." Vara Civel, cujo juiz Péri-
Contr
diu vista do processo e ontem deu pa
cles de Oliveira, entendeu que o sinis
Ijtg
ontem lue a seguradora e o
tno
recor-er da decisão no mes-
perdida por dois votos
ar
ocorres-
deveria ter ganho por una-
lUg _®de- Neste caso. restaria para o ecurso extraordinário ao Supre
dor Moreira Pimentel pela segurado dor — Abeillar Pereira Gomes — pe
recer favorável á Cobec, No "recurso de embargos", o julgamento será feito por duas câmaras do Tribunal de Justiça.
concordata preventiva.
tro deve ser pago e excluiu o IRB co mo réu da BcSo, colocando-o como Utlsconsorte necessário, isto é, como
sócio Indireto da Skandla no proceaao.
REPRODUZIDO DE O GLOBO ^ 28-5-80)
eram
preparados para ser vendidos,
esse
Brasil, Ernesto Alhrecht. in-
de Justiça, através do
fessaram que o "chefão" viria
roubados
da Oleolar S/A — Indústria de
g^^^^'®sidente do Instituto de Resse-
Foi com a prisão de Eduar
encontrá-los
de 45 mil toneladas de farelo
'^8 Vegetais.
caia ura labJrioto de nomes,
apurar
jlç
muito
Carllnhos Gordo, de/ato, apa
rara
(do grupo Atlântica Boavis-
apaxibá-lo, na Barra da Tiju-
prestes a apanhi-Jo, mas logo
Armando
Carllnhos
Gordo tinba fazendas era Mato Grosso, sítios e chácaras ao Estado do Rio e na Bahia e
apartamentos era várias cida des. E que usavs os nomes de
1 !:' !■!
® ^0 Instituto de Resseguros do
e os policiais se prepararam.
carros
no valor de US» 5.5 milhões,
ços de sua organização. E. nu ma noite, a 25 de novembro ÚJ-
prendeu cúmplices do famoso ladrão e Julgou que estava
os
de Justiça do Estado do Rio
Janeiro, o direito de receber inde-
Skandla Boavlsta Companhia de
Laje. Pressionados, eles con Polícia
coro o terceiro recurso que irá apre sentar dentro de um ra és,
var Carllnhos Gordo dos bra
policial. a
Gomes, da 7.* Vara Cível do
os policiais coraecaram a pri
do Martins Vaílende, Wilson César Pereira e Hélio Pereira
vezes
que será feito, na hipótese de perder
rt p ,
esconderijos de quadrilhas e prendendo seus integrantes,
mo Tribunal Federal, era Brasília, o
■A Cobec International Corporation •finhou ontem, através do voto de de-
^®Pate do desembargador Abeillar
Aos poucos, o cerco foi sen do apertado. "Estourando"
tocável", como o chamou um
Inúmeras
■ír
OCERCO
drões" estava por pouco e que era breve seria preao- Isso, po rém, só ocorreu ontem, dando
tempo para que, nesse perío do, ele transferisse para o Pa raguai cerca de 200 automO-
veis, principalmente das mar cas Paasat, Brasília e Fiat, seus preferidos.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 28.5,80)
I.561*P3Í^
BI,561*Pãg.05*02.06.80
1.
C
E
I
C
A
ATA NO (073) - 09/80
Resoluções de 14.05.80:
"1) GILLETTE DO BRASIL LTDA. - AV. SUBURBANA. 561 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "5PRINKLERS".-
'
'li
;i ■ "
,
Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido
de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 60% (sessenta por cento), por "sprinklers", aos riscos marcados na planta-incêndio com os n9s 1,1-0,7,18,19,27 , 28,30,30-A,31 (19 e 29 pavimentos), 38,38-A,38-B,51 e 52, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 31.Oi.80, data do vencimento da concessão anterior.
(F-308/70)
"2) JOANES INDUSTRIAL S/A . PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - RUA VISCONDE DE CARAVELAS , 14 , C/ENTRADA TAMBÉM PELA AV. BEIRA MAR, 181 - SALVADOR - BA - RENOVAÇÃO DO DES CONTO POR "SPRINKLERS".-
Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de
opinar favorave.lmente a renovação do desconto de 40% (quarenta por cento) para
os
locais marcados na planta-incêndio com os n9s 2,3,4,5,6,7,8,9,10e 13, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 1 3.09.80, por serem os mesmos protegidos por equip^ mentes de "sprinklers" com abastecimento de agua singelo. (S-416/70)
"^1 CHRYSLER MOTORS DO BRASIL S/A - RUA PEDRO AMÉRICO, 23 - SANTO ANDRE - SP - DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido
de;
a) informar a LTder que a consulta feita pela carta 735/79, de 29.08.79, deixa de ser atendida, em virtude da instalação da planta n9 2, executada pela Wal ter Kidde, ji ter sido objeto de analise quando da aprovação do desconto para o local, em 12.11,74; b) informar ainda que a renovação do desconto por "sprinklers" para as plantas n9s 1,1-A e 2, ainda está pendente de aprovação, em vista dos itens "a" e "b" da carta Fenaseg-4358/78, de 18.09.78, ainda não estarem atendidos; c) dar co nhecimento ã atual Líder, da carta Fenaseg-4358/78, de 18.09.78; e d) conceder
um
prazo de 30 (trinta) dias para que os interessados se manifestem sobre o assunto , caso contrario o desconto existente devera ser cancelado.
(741040)
t I , aII 1 ": !■.!
J LUNDGREN IRMÃOS TECIDOS S/A - RUA BITTENCOURT SAMPAIO, 230 - RIO DE JANEIRO - RJ RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
Por unanimidade, aprovar o voto do rela
tor no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 60%
(sessenta
por cento), por chuveiros automáticos, ao 19 pavimento do prédio ocupado por depo sito de tecidos do segurado acima, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de ..... 01.02.80.
(741128) BI.561*Pig.01*02.06.8Q
íl
(^5) CYANAMID QUTMICA DO BRASIL LTDA (FÁBRICA LEDERLE) - KM. 138 DA RODOVIA PRESIDENTE DlfTRA - RESENDE - RJ - RENOVAÇAO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
Por unanimidade ,
aprovar o voto do relator nos seguintes termos; a) opinar favoravelmente a renova
ção do desconto de 60% (sessenta por cento), por instalação de "sprinklers" com dij pio abastecimento de agua, para as plantas nds 2,3,4,5,5-A/5-E,5-1 ,21 ,22,23,24 ,47,
53 e 54, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 04.05.80, data do
vencimento
da concessão anterior, e b) pela negativa da renovação deste benefício para a plan^: ta n9 47-A, em virtude da referida instalação estar desativada e em reparos. (750047)
"^1 COMISSÃO ESPECIAL DE INSTALAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (CEICA) COMPOSIÇÃO.- To mar conhecimento do inteiro teor da carta PRESI-016/80, de 14.03.80, da
Fundação
Escola Nacional de Seguros, comunicando que em reunião de 30.01.80, houve por bem decidir que se processasse a desativação dos seus Centros de Pesquisas e de Esta
tística. Esclarece, ainda, a aludida correspondência: "Como as Comissões Técnicas dessa Federação se utilizaram durante vários anos da Assessoria do Centro de Pes quisas Técnicas, cumpre-nos informar que face a decisão acima tomada, foram dispen^ sados os serviços dos profissionais que o compunham, cessando assim essa condição de Assessoria Técnica".
(750182)
^FABRICA de tecidos TATUAPE s/a - KM. 4,5 DA ESTRADA PAULTNIA/AMERICANA - AMERICANA SP - RENOVAÇAO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
Por unanimidade, aprovar o voto
do
relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 60% (sesse£ ta por cento), aplicável as plantas n9s 3/14, 14-A, 15/21, 23/29, 31,32,33,35/38 , 40/42 e 44, por serem as mesmas protegidas por sistema de "sprinklers" com
duplo
abastecimento de agua, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 01.07.80, data do vencimento da concessão ora em vigor.
(750797)
FORD BRASIL S/A - PARQUE DAS INDDSTRIAS - TAUBATE - SP - RENOVAÇAO DE DESCONTO POR ."SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar fà voravelmente ã renovação do desconto de 60% (sessenta por cento), por proteção por
"sprinklers", para os locais marcados na planta-incindio com os n9s 25,27 e 45, pe Io período de 5 (cinco) anos, a partir de 27.05.80, data do vendimento da conces são anterior.
(750798)
.GENERAL MOTORS DO BRASIL S/A - AV. GOlSS, 1805 - SAO CAETANO DO SUL - SP - RENOVA.ÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprovar o voto do relator nos
Seguintes termos: a) opinar favoravelmente ã renovação do desconto de 60% (sessen ta por cento) aos locais marcados na pianta-incendio com os n9s
1,2,3,6,63,69,88,
91 e 92, protegidos por "sprinklers" com duplo abastecimento de água, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 14.10.80, data do vencimento da concessão ora em vi_
gor, e b) solicitar a Líder que encaminhe a documentação necessária para análise do sistema de "sprinklers", para os locais marcados na planta-incendio com os n9s 68.82 e 111-
(751079) BI.561*Pág.02*02.06.80
10) condomínio do edifício garagem W\DIH KABARITE
rua BUENOS AIRES, 339 - RIO D£ JA
16) PLAVIGOR S/A. INDOSTRIA E COMÉRCIO - ALAMEDA DO CAFÉ, 450 - VARGINHA - MG - CON -
NEIRO ■ RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente a renovação do desconto de 601 (sessenta por cento), por chuveiros automáticos, ao risco acima mencionado, pelo
CESSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 17.10.80, data do vencimento da concessão ora
gido totalmente por um equipamento automático de chuveiros contra incêndio, com somente um abastecimento de água, dispondo a bomba de apenas uma fonte de energia elétrica. A presente concessão vigorara por 5 (cinco) anos, a partir de 20.08.79 , data do requerimento da Sociedade Líder do seguro. (790569)
em vigor.
relator
no sentido de opinar favoravelmente a concessão do desconto de 32% (trinta e
dois
por cento) ao local marcado na planta-incêndio com o n9 26, por ser o mesmo prote
(751090)
11) EQUIPAMENTOS CLARK S/A - ESTRADA MUNICIPAL PEDERNEIRAS - SP - RENOVAÇJ^O E EXTENSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
Por unanimidade, aprovar o voto do
Por unanimidade, aprovar o voto do relator nos se
guintes termos: a) opinar favoravelmente a renovação do desconto de 60% ( sessenta por cento) aos locais marcados na planta-incendio como P-06, P-08, P-11 e P-12, pe Io prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 15.09,80, por serem os mesmos protegidos por equipamento de "sprinklers" com duplo abastecimento de agua, e b) baixar o pro cesso em diligencia no sentido de solicitar a Líder, copia de relatório atualizado e da apólice em vigor, que incluam o local P-32, para o qual e solicitada a exten são do desconto. (760373)
12) S/A MOINHOS RIOGRANDENSES - RUA TAMANDARE, 2 - PELOTAS - RS - RESTABELECIMENTO PQ
FUNDAÇÃO ELETROSUL DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - ELOS - RUA DEPUTADO ANTÔ NIO EDU VIEIRA, S/NO - PANTANAL - MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS - SC - CONCESSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade,- opinar favoravelmente a concessão do desconto de 20% (vinte por cento) ao estabelecimento acima mencionado, por ser
mesmo protegido parcialmente por sistema de "sprinklers", com duplo abastecimento
de ãgua. A concessão vigorará pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 08.01.79, data da entrega do equipamento.
(790810)
18) SEARS ROEBUCK S/A COMÉRCIO E INDOSTRIA - CONJUNTO NACIONAL III - SALA 118 -
DESCONTO POR "SPRINKLERS".- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente ao restabelecimento do desconto de 55% (cinqüenta e cinco
PILOTO - BRASTLIA - DF - CONCESSÃO DE DESCONTO POR "SPRINKLERS^'.-
PLANO
Por unanimidade,
aprovar o voto do relator no sentido de opinar favoravelmente ã concessão do des conto de 30% (trinta por cento) aplicável somente ao conteiído de 29 subsolo, 19 su^
por cento) aos locais marcados na planta-incendio com os n9s 1,2,3,3-A,34 e 50 (29 pavimento), em virtude de as irregularidades estarem sanadas. O restabelecimento vigora a partir de 06.02.78, data do Relatório de Inspeção Trimestral referente ao 49 trimestre de 1978.
o
solo, térreo e sobreloja do segurado acima mencionado, protegidos por "sprinklers"
com duplo abastecimento de agua. O desconto e reduzido em virtude da existência de comunicação com areas não protegidas. A concessão vigora por 5 (cinco) anos, a
(761036)
partir de 13.03.78, data da entrega do equipamento.
(800150)
13) VULCAN MATERIAL PLÁSTICO S/A - KM. 384 DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA - GUARULHQS-5P RENOVAÇÃO DE
DESCONTO POR "SPRINKLERS".-
Incluir o n9 25 marcado na planta-inceP
FORO BRASIL S/A - AV. HENRY FORD, 1350, 1718 8 1 787 - SÃO PAULO
dio, na alínea "a", da resolução de 30.01.80 desta Comissão, objeto da carta FENASEG-0624/80. de 06.02.80, enviada ao IRB. (780742)
POR "SPRINKLERS".-
"SPRINKLERS".- Por unanimidade, informar ã Líder que, no caso de desmontagem
15) DOW QUiMICA S/A - KM. 40 DA ESTRADA VELHA SÃO PAULO/CAMPINAS - FRANCO DA ROCHA^ CONCESSÃO DE DESCONTO POR SISTEMA AUTOMÃTICO DE DETECÇÃO E ALARME DE PRINCTPIO__D^ INCÊNDIO.- Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opinar favorj velmente a concessão do desconto de 10% (dez por cento) ao Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento do segurado acima mencionado, protegido por sistema automatizo de detecção e alarme de principio de incêndio. A concessão vigora pelo prazo de ^ (790422) (cinco) anos, a partir de 27,09.78, data da entrega do equipamento. BI.561*Pãg.03*02.Ü6.80 ''u
,■ •1! L.' I
DESCONTO
Por unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de opi -
através da carta DITRI-452/77, de 29.04.77.
da
canalização do equipamento de "sprinklers", o desconto devera ser imediatamentecaj. celado. (780946)
SP -
nar favoravelmente H manutenção do desconto de 60% (sessenta por cento), por "sprinklers", concedido pelo IRB ao risco 3-A do estabelecimento acima mencionado,
14) EQUIPAMENTOS CLARK LIDA - KM. 84 DA VIA ANHANGUERA - VALINHOS - SP - DESCONTO POR Iivi
-
'dl
CRITÉRIOS E RESOLUÇÕES DA CEICA.-
(751083)
Por unanimidade, ratificar, integralmente
itens "A", "B" e "C" da Resolução de 30.04.80, desta Comissão.
os
(800227) : '(
LAUDOS TRIMESTRAIS DE INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO DE "SPRINKLERS".-
A seguir, a Comis
são apreciou diversos Laudos Trimestrais de Inspeção e, em conseqüência, adotou as seguintes decisões: a) PEDIDOS DE INFORMAÇÕES COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS: - F-714/69 - Algodoeira Paulista S/A. - 220318
- Brasivil Resinas VinTlicas S/A.
- 750652
- Chicle Adams Ltda.
BI.561*Pãg.04*02.06.80
C R I L C
ATA Ng (075)
-
09/80
b) REITERAÇÃO DE PEDIDO DE INFORHAÇDES:
Resoluções de 22p05»ÜQ:
— F-886/70 - Cia. Souza Cruz Indústria e Comércio.
c) APLICAÇÃO DE PENALIDADE: - 741139
01) BRASPÉROLA IHPÚSIRIA E GCIíZJSRGIC S/A - Kiv:. 5/7 PA ROPCVIA BR-
- Cia. Industria! Belo Horizonte
Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de
Çcin-
CO por Cento), por extintores, para as plantas n^^s 1-A/l-G,
2-A/2-P, 3-V3-G, 4-A/4-E (l^ e 2- pavimentes), 6, 10,.II/I4, 15-A/16-B, 15-P, 15-0, 15-P, 15-E, 16-A, 17, 17-A, I8, 18^A, 18-B, 19/21, 19-A, 26-A/2Ó-B, 27 e 28, por 5 (cincc) anos, a contar de 30.09»Ô0, data do vencimento àa concessão ^ ora em vigoro ' (110286)
CTSTCRCT
ATA
Q2) CORSERVAS coqueiro S/A - RUA SÃO JORGE, 95/195 - SÃO OCRÇAÍoRJ - PE^pRlO POR EXlIRTQRnS - Por unanimidade^ aprovar a -
NO (074)-10/80
ratificação do desconto de 5/ (cinco por cento), por extinto res,
Resoluções de 21.05.80:
conceâiclo pela carta SERJ-O^l/TS, de 2l«02«79, para
a nova marcação dos riscos na nova planta, datada de 12.12-79 confoime segue:
01) REGISTRO DE COMISSÃRIO DE AVARIAS.- a) Despachar os seguintes registros de CofniSSS rio de Avarias: Srs. Ernesto Hermelio das Chagas e Pedro Carlos de Almeida 01iveT*3 e das firmas Serviços Técnicos de Seguros Ltda. e Norton Megaw Co. Ltda. e b)^ relação ao Sr. Paulo César de Freitas Hostyn, foi decidido arquivar o processo.
(750021)
02) FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S/A - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.- Retifí car a Resolução nÇ 3 da ATA N9 07/80, de 23.04.80 (publicada no BI nQ 556), corri gindo as cartas ao IRB e à SUSEP, retificando a taxa aprovada para 0,13% (treze cen tisimos por cento). (770094) 03) RECRÜSÜL S/A VIATURAS E REFRIGERAÇÃO - fARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE ■■ Aprovar por unanimidade a manutenção do desconto de 40% (quarenta por cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir do vencimento concessão anterior, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe.
da
(790077)
04) CIA. ALFREDO FERNANDES INDDSTRIA E COMERCIO - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE TERt RESTRE.-
Aprovar por unanimidade o desconto de 30% (trinta por cento) sobre as ta
PLAI^íTA AIPiERIOR
PLARIA AlUAL 1
3 4
4> 5, õ e 7 8 e 9 (térreo) 9 (22 pav.)-
5 5
12 pav.)
8 8
12 e 32 pav.) 28 pav.)
6
8-Á e 8-B
10 ("térreo e 3- pav.) 10 (22 pav.)
■ 11 12
12 e 13 ^ 14
15 (t^érrec 0 ôirau) 16 e 17 (térreo e
22 pav.)
13
.
17-A 19 20, 20-A e 21
14 15 16 19
22, 23 e 23-A
20
24
22
25
23
28
26 27
29, 39 (térreo) e
31 (térreo e jir ■ 35, 37, 38, 39, 30 (1- andar)
32, 33 ;2 e 47
26
27 (22 pav.)
xas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pe
43
33
los Órgãos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe.(800057)
44
34
35
05) MINERAÇÃO TABOCA S/A - TARIFAÇÃO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE.-Aprovar por linani,
45 46 43
midade o desconto de 40% (quarenta por cento), sobre as taxas da Tarifa Terrestre f
51
52
pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos Órgãos competentes, P?.
54
41 43 45
ra os embarques efetuados pela firma em epígrafe.
36 39
(740279)
(800194) Í.P.P. ESSÊNCIAS E PRAGRÃNOTAS LTDA
AV. BRASII^22 5Rm51
BI.561*Pãg.05*02.06.80.
SaÜLINTO^S - Por unãriimidade, aprovar o seguintes a] exteiil' õao^^do desconto de 15% (luinze por cento) - Risco "0" - Pro teção "O" - para a planta ns 28, confo.xme o suBitem ã^3o3, alínea.«B" da Circular
ie/78 da Susep} B) extensão do des--
Gonto de §% (cinco por cento), por extintores, para a planta
nfi 2Ô, confoime o suBitem 5.icl da citada Circular,e c) estas cenoessoes vigoram a partir de 23.04«80, data do pedido,até 24.O60O4 para unificação de vencimento BI.561*Pãg.06*02.06.80
04)
BUCSKY & OlA, LTDA - POKT:
LA SAULALS - IC.I
T
íBoVÂCTJTT
80 LA
ROLOVIA
Sü" lE*^^uOT3
03)
AL-FIDKLIIIALE - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no
POR E^ÍJIFTOHBS - Pnr un^n-í m-i riar^aj aprovar o s e^uinte: aj renovação do-desconto de 37° (cinco por cento) pela existên cia
de
extintores nos
riscos marcados na
jjlanta
com os
sentido de opinar favoravelmente ã concessão do desconto de 30,(-
(trinta por cento) sobre o prêmio, pelo prazo de 1 (um) anO, a partir de 01.09.79, para a apólice que nenovan a de aúiner-o
nSg
1 (1-/2- pHYiniQntos), 1-A (12/22 pt.vinieiitos), 1-B, 2 (12/3® pavimentes).
2—A,
2—B
(12/2®
)
de 5 (cinco) anos> a. contar-de
da concessão anterior, e
e 3>
peXo período.
'd) netjativa da extensão desto oe-
13, em virtude da inexistência de extintores. 05)
7000032-0.
data do vencimento
neficxo para os riscos marcados na plania com os n~s 17
e
04)
(750224)
>
to dos pedidos de ferias dos Srs. ;
Jose tiuniz de Souza,
ríodo de 10.12o79 a 09o01.80;
LUAL - 'Por uilcininiidade, a^^rovur o voto do relator no^aentidO dei - a.) opinar favoravelmente h, renovação da Tarifação Indi vidual^ represen-cada pela Taxa .Especial de Q,X6fo (dezesseis
rante o mes de janeiro próximo passado;
ívIUÍ^IOlPlQ LB YIIÜ!?ir~^SIS -- RBIíQYÁçIqPlB IA"RlPIgyõ"'THLl'^
taxa adicional para danos elétricos.
no período de IToOl a 24o02.ôO;
RA'õ
vnfüRiA -
le
próximo passado
05)
i^ilivilüai
Eldio de Barres Basto,
Laédio do Yalle Ferreira,
'
7
no
(771097)
)
'
i
. 'V
: ití
SILIPLIFICAÇÂO OPERACIONAL NA RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGUROS
Ia impraticabilidade da aplicação da simplificação operacional, nas conjunturas atuais, nos ramos de seguros desta Comissãoo
'■]
(771169)
O5)
EBEVALQ^S em PEfíLXO LE CQlfDCHÍNIÜ - INTERPRETAÇÃO LA TSIB " Por unanimidade, baixar o processo em diligênci^
inspeção e croquis do riscoo.
I
du
CAPITALIZAÇÃO - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator p£
a) opinar favoravelmente à concessão de larifação Individual» representada pela Taxa Ünica de 0,16)o (dezesseis cent^ésimos por Cento) para o segurado acima mencionado, pelo prazo de 2 (dois) anos, a contar ds lb.03.8O, data do pedido da llde^'
a fim £S que a Sociedade interessada envie o relafóric
Sylvio da Silva Gonçalves,
TESE Ng 21 DA 10^ CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS E
!Fõr unanimidade, aprovar o voto d o ^relator no sentido de; -
"CONSULTA -
no p_e
de 21.02 a 24o03.80, e Joaquim Rocha durante o mes de janeiro
(770301)
e b) opinar pela negativa da taxa adicional pai^ danos ei©" tricoso ' (800137)
li
período de 280OI a 28.02.80; Francisco Guerras Franco, no pe_ ríodo de 15o01 a 15.02,80, Carlos Weber Ferreira, no período
da
CIA. HISPANO BRASILEIRA LE PELOTIZAÇÃQ "HISPANOBRAS" - TUBA-
f
COLIPOSICÃO DA COI^llSSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE CREDITO,GARANTIA,
CIA, ítalo brasileira LE PELQIIZAÇÃO "IIABRASGO" - T^ARÍO -
mento da concessão anti:;rior, e b) opinar pela negativa
07)
(761082)
PERFORI/IANCE E FIDELIDADE ■ TRI5NI0 1977/80 - Tomar conh.ecimen
centésimos por cento) para o segurado acima mencionado,pelo prazo de 2 (dois)^ anos, a contar de 18.03#80, data do venci"
06;
FE:.-JÍ0 EWAJ.IEI, DO BRASIL IKDÜ3TRIA E COMÉRCIO-TAHIMÇãO IKDIYIDU
d®
(800229)
O7J
THE SYLNEY ROSS CO. E VAUIONT INC.-TARIFAÇÃO INDIVILUAL-FIDELI DABE - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido
de opinar favoravelmente pela renovação do desconto de 30^ (trinta por cento), pelo prazo de 1 (um) ano, na renovação da apólice n2 100.179o ■ (771211) CONTINENTAL S/A. DE GRfolTO II.IOBILIÃRIQ-TARIFAÇÃO INLXVIDÜAL FILELILALE - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator
G
sentido de opinar favoravelmente pela renovação do desconto de
ATA m (076) - 01/80
30^ (trinta por cento), pelo prazo de 1 (um) ano, a partir de 04c12o79, para o segurado em epígrafe. (771234)
RESOLUÇgES LE 19.O5.80
01)
GIA. ESTALUAL LE GÃS DO RIO DE JANEIRO-TARIFAÇÃO INLIVILUAL-FI LELILADE - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator pela ne
INOTSTRIÁ DE PNEQMATICOS FIRESTONE S/A»-TARIPACÃ0 INIlIViríüAIi nO
gativa da concessão do desconto uma vez que o prêmio das apól^
sentido de opinar favoravelmente à concessão do desconto de 30^ (trinta por cento), pelo prazo de 1 (um) ano, na renovagao da©
ces doB ultimes três anos é inferior a 100 vezes o MVR na data
FIDELIDALE - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator
apólices nSs 2,047 e 2o048, desde que não tenha ocorrido sini^ tro até o vencimento das apólices, (760418) 02) ■/' I
no
T S C G P P
FILELIDALE-ESCLARECILiENTOS SOBRE A APLICAÇÃO LOS DESCONTOS M TARIFAÇÃO INLIVILUAL - Tomar conhecimento da resolução da CSCGj de 05.05.80, nos seguintes termos: "Esclarecer k GTSGGPP que, na apólice dos processos de seguros de Fidelidade, a concess^^
de tarifação individual deve levar em conta o prêmio bruto rifário do período de experiência exigido para tratamento esp^
cialc Esclarecer ainda que não é conveniente a adoção do regi me puro e simples de concessão de bônus, devendo ser mantido
sistema atualmente previsto na Tarifao"
(770613)
BI.561*Pãg.Q7*02.06/
do pedido.
%
(780054)
.SESC-SERVIÇQ SOCIAL DO CQIIÉRCIQ-TARIFAgÃO INI)IYILUAI--FIDELILA>BE - For unanimidade da Gomissç,o; l)- aprovar o desconto de 30^ (trinta por cento) para o período de 18.02.79 a 18.02.80 e o mesmo desconto (30^) para o período de 18.02.80 a 18.02.8l ,
pEtra o segurado em epígrafe, encaminhando-se expediente aos ór g^os competentes, e 2)- dar conhecimento ã Üiretoria da FENÂ^ que a Comissão resolveu aprovar os descontos acima, para
não
prejudicar o segurado, face à retenção, pelo relator, dò pitxíej so por mais de um ano, embora reiteradamente reclamadoe (780082) SQUIBB INLtfSTRIA. QUÍIVIIGA S/A.-TARIFAÇÃO INLIYIDUAI-FILELILABEAprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de opi BI.561*Pãg.08*02.06.80
t
i
iiw.««êeucwi*pii
C
A
C
Af.i hs (077) - 01/80
nar favoravelmente à concessão do desconto de 20-/o (vinte
por
cento) nos prêmios das apólices a vigorar no período de 30,11,, 79/80, desde q.ue nãò tenha ocorrido sinistro ate o vencimentoda apólice. (781208) 11)
(trinta
por cento), pelo prazo de 1 (um) ano, para a renovação da apo lice nô IOO0O8O, apesar do pedido de descontoter sido feito a
13)
15)
02)
tudos, críticas e sugestões visando a atualização do Plano
de
EIEELIEAI)E-AIX)OÃO EB ERAIIQUIA NA liOEALIMPE HOindATIVA -
Di
ICartins, Luiz Carlos Cardoso de Prança e Ilauro Noce dos Santos,
trihuir cópia das peças do processo a todos os membroso (790225
para sob a presidência deste ultimo, revisarem as sugestões que
2)- Criar uma sub-comissão, composta dos Srs. Ledir Co
lares Barbosa, Joel Ramos do Rascimento, Laercio José de Paiva nos forem enviadas,
NOaivlAS FARA O SEdUEO DE EIAKÇA LOCATÍCXA EE PRÉDIOS UH3A1103' 03)
(220250)
CCLTOSIÇÃG BA C0:,:i3SÃ0 DE ASSürTTCS CONTiÍBEIS-TRiSiaO 19p/80 1)- Eleger, por mianiinidade, vice-presidente da Comissão o3r. Ewaldo Pessoa Batista. 2)- Consignar em Ata o eterno agrade-
IIAKRQ ATACADISTA S/A,-TAEI?áÇÃQ IIIDIVIDUAL-FIDELIDADE - AprcRSTí por unanimidade, o voto do relator no sentido de opinar favor& velmente à concessão do desconto de 10^ (dez por cento), pelo
cimento da CAC ao Sr, Haroldo Rodrigues, ex-presidente da
Co
prazo de 1 (um) ano, para a apólice n^ 041, do segurado em epi grafe, (790820
missão pelo excelente trabalho, a prestimosa colaboração que prestou durante a sua gestão, fasendo-o saber que deixou uma profunda lacuna na nossa GAG. 3)- Tomar conhecimento das subs
NAAHDEN INTEaiTACIOdAL DO BEASXL LTDA,-TARIEAÇÃO INDIVIDUAL-H-.
tituíções dos Srs, Haroldo Rodrigues por Laércio José de Paiva
DELIDADE - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no
sen
Idartins e Ledir Collares Barbosa por Agustin Cusco Yidal, apre
tido de opinar favoravelmente ã concessão do desconto de
20j5
sentando os votos de boas vindas aos novos membros.
4)-
To
mar conhecimento do pedido de férias do Sr, Luiz Carlos Cardo so de França no período de 26.05 a 26,06,80o (771093)
(800077)
TV GLOBO LTDA,-TARIEAÇÃO INDIVI )UAL-FIDELIDADE - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de opinar favorável-' mente ã aprovação do desconto de 30^^ (trinta por cento)sobre o renovou a de n^ 407, pelo prazo del(uB) prêmio da apólice oue q (600097) ano.
04) DPVAT-CQBERTURA DA P^SSRV^ DE RISCOS NÃO EXPIHADOS-GIRGULAH DA 3USEP-05/80 - Aprovar, por unanimidade, a proposição da Ccmis
GEKTRAL SOYA ALi:>d^i;a:OS LTDA,-TARIFAÇÃO INDIVIDUAL-FIDELIDADE ^ Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de opi'' nar favoravelmente ã concessão do desconto de 30/c (trinta po^ cento), pelo prazo de 1 (um) ano, a partir de 31o05o80, para
dada aos itens 1, 3, 4 e 5, e quanto ao item 2 sugere a seguin te redaçao: "2- A cobertura do incremento será feita de acor
apólices que renovarem as de n^s 9771 e 9772 do segurado an grafe, desde que nao ocorra sinistro no período de 17a04o80
31o05o80,
(BOO2O0J
sao de Assuntos Contábeis e Fiscais do Sindicato de São Paulo, no sentido de que se;ia proposto a SUSEP, a alteraçao da Circu
lar
05/80,
A Comissão concorda integralmente com a redação
do com a resolução 338/75, do Banco Central do Brasil,(800171)
b)
REGI3TR0S-FISGALIZAQÃ0 PELA SUSEP-CIRCULAR SUSEF-75/79 - Tomar conhecimento da resolução da Diretoria, de 11.12.79, no senti
do de: "Agradecer ã CAC sua sugestão a respeito da Circular SU SEP-75/79 (Dis pensa da rubrica nos registros instituídos pela Circular 3USEP-14/79) R'
BI.561*Pág.l0*02.06.80
BLj61*Pãg.Q^.S^
.•j. »\ \
PLARO DE GORdAS DAS SOCIEDADES SEGURADORAS - l)- Circularizar aos Sindicatos e Comitês para que os mesmos nos remetam
Contas-
nha ocorrido sinistro ate o vencimento da apólice,
17)
EXIPEDIE]"TE - O Presidente da CAG entrará em coritato com o tit-uto de Resseguros do Brasil a respeito de identificação de
credito para congêneres no Conta Corrente do IHB, para posteri or informação à Comissão.
(vinte por cento), pelo prazo de 1 (um) ano, desde que nao te" 16)
^0
pós o prazo estipulado no suhitem 6.4 do Artigo 6^ da Tarifa^ (790015)
Distribuir copia das peças do processo a todos os membros. 14)
01)
IlORRISON-ICTUDSEiT SIlOFiriAdlA S/A.-TARI?AÇáO IhSIVIOUAL-PIOELISA DE - Aprovar, por imanimidade, o voto do relator no sentido de
opinar favoravelmente à concessão do desconto de 30^^
12)
EESOLUÇQEo DE 21,0'
'p,;r
ia '
LBLisacia.teSf» aft:&.vjgaatr
C T S I.L .0
ATA Ug ( 07S ) - 05 / 80
08) KRINA ALIMECTOS LTDÃ.,- CONSULTA SOBRE TAXAÇÃO DE RISCO - Por unanimidade , foi decidido informar a CSI-LC do Sindicato de Sao Paulo que esta Comissão eu
tende que risco ocupado por deposito de farelo de soja usado na composição de rações balanceadas, pode ter o seu enquadramento adequado na rubrica 241.21 , classe de ocupação 03 da TSIB. C 800 234 ) ^9) ]]S1VA0 8/A. Mjfq-INAB K EaTIPAmiTOS - AV. BARIO DE STtTDART. 1486 - FORTALEZAC5 - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Aprovar a concessão do desconto de
5% ^cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta incêndio com os n^s 1, 2 e 3, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de
02) CON^-SSi^O T^C^IIOA DE ^EC?TROS T^lC^MPtO ^ LUCROS OF,.q?VrrKR ^ COMPOSIÇÃO - Po^*
nani:ni'íade foi .tecliido consir^nar en ata voto do a^adecinonto ao 3r.
de Albuquerque Galvao pelos serviços prestados a esta comissão.
05-03.80, data do pedido da requerente, devendo a mesma incluir na apólice
j
Clãusulo 308 prevista na Circular
19/78 da SI'8EP-
a
( 800 263 )
( 771 PARADIESEL s/A. VEfCITLOS E MOTORES - ROD. BR-llé - KM.3 - ANANINDEÜA - PA
03)
^D^"'k^^^"^R^.TTDRAu"^kÕ Ft^ten^ )
"i
CONCESSÃO DE DESCONTO POR SXTBJTORES - Açrovar a concessão ào desconto de 5^
de
(cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos assinalados na planta incêndio com os n^s 1, 1-A, 2 e 3* pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de
midade, aprovar o extensão dos descontos, por hidrantes, pelo período
28.02.80 ate 07.06,52, oara uniformização de vencimento, considerando os per centuais estabelecidos oela Circular f?U8'SP 19/7A, conforme abaixo lescrito: LOCAIS CLASdl PROTBÇ^Q DESCONTO^ 10 e 11
C
12 e 13
C
B A
25.02.80, data do pedido da requerente, devendo a mesma incluir na apólice -a
Clãusula 303 prevista na Circular n® 19/78, da fUSEP.
( 800 264 )
15'^ 15'^
( "^70 377 )
04) laticínios ?0::03 5B CALDAS S/A. - RODOVIA PCOOS DL C/d-DAS - CASCATA -
pOÇOo Pb, C.\LjA3 - ::G - RENGVAÇ|[0 DE DLS.CO^TTO POR NTDRAMTES - Por unanimidade,
foi decidido informar a Consulcnte que se:
a) O vencimento ocorrer antes fio -lia 15/06^'^', a renovação devora ser concedi da de acordo com o item,- 7 da Circular
19/78 Ia SUSTsPy- e
b) c vencimento ocorrer depois do dia 15/0é/'8D, a renovação devera ser negado» caso o sistema de hirirantes não atenfffl , ínteETalmente, os dispositivos da Circular 19/75 da SUSEP. ( 790 4^1 )
05) ICTUsTRIAS ps P?TSOMÍTICOS FIRKST0»:E s/a. - kV. SANTOS DUHONT, 919 - SAMTO ÃK:; DRE - SP - PESCO,^rro POR HIDRAMTKS -(RECTIRSO) - Por 10 votos contra 2 foi deci
dido que o risco devora ser enquadrado na Tarifa, com aplicação dos descontos que couberem. ( 790 8l6 )
06) ClAs. CBRAS J0HH3CÍJ - RÍ^TRABA
, •?P9I - EPgJIilA CgHJOA-S
ul
ÍO-i- JACAmPAGÜA- RJ - TARIFACfe IMDIYIDU^ - Por unanimidade, propor
aos
orgaos governamentais a negativa da concessão de torifação inciividual, pornaf atender o disposto nos subitens 1.2, alinea "a" e 5.2 da Circular n^ 12/'7B do SUSEP ( o risco e novo o o segurado não possue Tarifaçãc em outro local ). ( 800 083 ) :DIIRA) ^ AV. POLIDU]
- ENqJADRAmiTO TARIF^miO MA TSIB.^ Por un^
nimidade, propor aos orgãos governamentais o enquadramento tarifário doa tubjj.
lações (pipe«Rack), destina-las ao abastecimento de -livcrsos segmentos da indw tria de /ÍGtiA-POT^EL, fclJA INDUSTRIAL, SOL^raTES E NITROG^IO, na rubrlea coií classe do ocupação mais elevado, dentre os riscos norcorridos pelas referidos
tubulaçSes.
'I .(
( 800 ^23 )
1 .56
02.05.8() BI .56]*Pa g. 1 2*02.06.80
IMT-.
laoi
I.Í A P A
SEGURADO
V B I G U I O .S
CHASSIS
PLAGA
R O if 3 A 3 C
ANO
COR
DATA ROUaO
L^RCÜKi
SINISTRO
Coiíiorcial de Cereais I-íarochi
'fero»Bens Cam»
RS.8750
34500712005934
1975
Ocre/Preto
28.01.80
Rolandla PF-
Valdomiro RebeXato
Ford-Corcel
ÍT.OO33
LB4Í'ÍX>189202
1980
Prata
25.01.80
Ceu Asul PR 573,^
Âniilton Kotarinhuuk
Volks.Sedan
Olí.6540
BJ.968004
1979
I2.O3.SO
Toledo PR
Jonas Souza Sanches
VoUca.Pasaat-
LS.945I
ST.329632
1980
Bege
23.02.80
Londrina ?R
líarlene Lovato da Silva
V oikfl ♦ Brasilia
IJD.49I9
3A.799270
1979
Branco
11.03.80
liaringa PR
Leila L.TeÍ:x:eirs da Silva
olks•Bra billa
PS.8055 ■ Bà.739425
1979
Branco
15.03.80
562
»
Ludovino L0F5, Terra
VoUcs.Sedan
JI.5762
3J.925478
1979
Branco
14.03.80
F.Iguaçu PR 622/^ Hedianeira PR 6Ilf8C
Takako Oiaoto
Volks.Pasoat
A'?.3722
nr.265460
1979
Branco
12.03.80
Curitiba PR
Ricardo Gonsalter
Gherv.Pick-Up
:'ÍD.6232
3C244Pí®5616
1980
Branco
09.03.80
%ringa ?R
Luiz Alves líeto
Volks.Variant-
LJ.9700
Ef.021310
1979
Branca
17.02.80
Londrina PR
Aliairio Pavan
Toyota Camionote ^33.2441
0129976
1979
Azul
a.03.80
Narlnga PR
Antenor H.IMonteiro Filho
Volkg.Pasast
DV.7230
BT.305555
1979
Branco
16.02.80
Assei PR
Ouro Verde Transp.e Lccsçao Ltda Volks.Sedon
AS,9598
3J.787625
1978
Vermelho
31.12.79
F,Iguaçu PR
Banestado S/A Proceeisaaento Serv.Volcs.Sedau
AX.64^
3J.961703
1979
Amarela
27.03.30
Ca scavel PR
»
Clovis Doiaingos 3arte"t
Ford- CaraiF.lOG
P2,3943
IA7AXJ57358
1979
V erraellia
06.03.30
Cascavel PR
706 ^30
Vict-or Hugo 'archhoiia
Volks.Sedan
11,6012
30.068392
1980
Branco
20.03.80
Pa rena
684''80
Sextilio Ranzon
Volks,Bras»
A arvisar
BA.900452
1930
Branco
X9.03.30
Ps rana
695/80
Sojonusr Coia.do Cereais Agric.Ltda Volks.Sedan
QV.6028
BJ.972039
1979
Bege
17.03.80
Pa rana
717/80
Orlando Leraos
Ford-Corcel
82.5008
LB4ías39716
1979
Azul
23.03.30
Cascavel
PR 728/80
Ouro Verde Trsnsp.e Locaçao
Volks.Sedan
AV.5649
BJ.916422
1979
Bege
16.12.79
Paraguai
-
Qurval da Silva Júnior
V olks•Bra 3ilia
GV.6699
3A.524670
1978
rron
11.04.80
Londrina ?R
Adolfo João Hilário da Veiga
Volks,Sedan
AX.743Ó
liV.959719
1979
Branco
07.04.80
Otzritihfi PH
Tealmo Josa PuhiSL
Flaí-147 L
FS^0355
03717B5
1979
7erme2ho
50.03.30
Rosjsana Staovle
VoUca^ S&San
Xsuzro iVunofr &JLO—^
Í-1&RG&
DE
Boaaooa
Va2.'^i9,^TanzbdC
30^ OS2392
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02.03.30
-
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F.Igmçn PR 732/30
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SINI,STRO
23.02.30
N.Iguagu RJ
050/80
15.02.30
RJ
955/feO
U.02.S0
O.í^axlas RJ
052,^
22.02.80
RJ
997^
18.02.80
RJ
0A5/SQ
53.2-1
Aloeu Soares Ferreira
Chev.Chavatto
FD,2í178
5E11AJC104687
..
532-1
Bento áa Cosia e Silva
VoUcs.Sedan
N?,21ó8
BJ.210073
-
532^1
Júlio Geaar ILoria Benevenuto
VoUcsvagon
TY.9929
532-1
íloisafi Spritzer
V olfcs.Bra 3ilia
QZ.7433
BA.428590
532-1
Roberto Rela Rodriguea Pereira
Volks.Sedan
SR,7505
BS.627216
532-1
Goíírgia Helena í-farcus de Melo
Volka^Sedan
RQ.3527
BJ.651014
1978
10.02.80
RJ
854.^
532-1
José Goioas de Farias
V olks.Bra ailia
ZR.a39
BA742729
1979
09.02.80
RJ
532-1
Auto Locadora Gaudia
Volks.Sedan
QZ.7539
BOOI3I33
28.01.80
P.Alegre
844.-^ 233/^0
532-1
Roberto de Oliveira
Volks.Braailla
OR.5307
BA67m7
1973
11.12.79
RJ
51102 ./'Ç
532-1
José ílllas Bechuat©
Ghev.Chevette
HJ.7973
5GIIAJCI77545
1979
24.08,79
C.Grande ^ÍS
102/79
532-1
Roblsoa de
Volks.Variant II
IJ.4725
3-^.020652
1979
02.10.79
Ourinhoa
183^9
532-1
Francisco Stockl
Herc.Bena
CV.U33
34403312438975
08.08.79
D.Martins RS
532-1
Joeelia de Oliveira ^fe^tins
Volks.Sedan
L2.1370
BJ.988174
1979
U.11.79
C.Grande PB
226/79 440/79
532-1
Celso Fereora de Aasia
Volks.Brasília
CG.5975
BA?51598
1979
30-11.79
C.Grande PB
454^9
532-1
Helena Bizzo
Ford-7000
11.0687
U7>íUi:20671
1978
22.09.79
F.do S41 MS
532-1
Armando Leonel Süva
V olks.Br03ilia
FG.cr765
BA.764964
1979
12.10.79
795/79 Rio Brilhante 353/79
532-1
Lazaro Pereira da Silva
Volks.Sedan
HA.03OO
BJ.320423
1973
17.10.79
N/lndrsdrina i'íS852/79
532-1
João Eaidio da SÜva
M.Beiia
CA .4.728
34403212454409
1979
04.09.79
C. Grande MS
532-1
Claudinel da Silva
ChoY.C.1404.
FD.OI38
BGl44Píir21693
1979
18.10.79
F.do Sul MS
532-1
Crermano Alçara
Volks.Sedan
FA.I938
BJ.961937
1979
24.11.79
^feracaju M5
532-1
Vanilda Rodrigues da Silva
Volks.Sedan
FA.OO98
BJ.962543
1979
30.10.79
Dourados MS
532-1
Roberto dd Oliveira 2anin±
Puma
rü.0058
SP1025490
1978
07.10.79
Santos SP
532-1
Oswaldo Silva Filho
ríerc.Banz
DC.0977
54403312471092
1979
532-1
Almlr Novaes Solegr
Chav.Chovette
ar.7414
5G11ÀJC136357
1979
7630/79 02.11.79 P.Porã PR MS 2S0/79
532-X
SJduardo de Souza
C?20v;.Caravan
532-X
José T«±xo±jra
VoHcg»í^ssa±
Carvalho
m.39H SR..âJ0J
am -
-
-
-
_
22.10.79
3S.as.79
1978
5N1$SJB116649 Sr^.06O63:2
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B.Plral HJ
SJ-
.Jbsi.jssp^
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Ql.a.XbiaapuiaTa âie íwir!Lc\£L^vixa
3339/79
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coa.
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■atí^.eíu\.
^.^519
Vv6QL'5V':UJí?.*2S:í^
532^1
Ltiorte vían-aano
532-1
H,Alves Estruturas Ltda.
V olks .Bra silla
53:. 1
Jercjnirao Seijcas da 'iíota
Volka.Paasat
Tl.iv2A8
Bí3237 94
1980
v^xisi"^ -2.9.17.19
532-1
Luiz P.ojôs Servantea
Volks.Sedan
01,8779
BJ.985951
1979
20 .12 .79
Maringá ?R
O 32 ^0
532-1
Hdo >bliia
Merc.Benz
CA.0209
34504412465868
1979
23.12.79
AmBTobat 1-ÍS
010,'SO
532-1
í-íaria "-littic Immamura
Ford-Corcelll
D0.1066
LB4F-Ur96l25
1978
13.01.30
Apucarana PH 011.^0
532-1
Yutaka Mitgunnagay
Volks.Braa,
0Í.2131
BA.716642
1979
28.01.30
S.Psülo
0%,%0
532-1
Jose Luiz Borba Júnior
Ghev.Chevette
HN.9563
5SIIAHCI60453
1973
532-1
Nelson Sebastião Pinto Hegouet
V olks,Bra 3ilia
■^■rr .8549
BA.839SU
1980
27.01.80 30.01.30
RJ HJ
062,^30 078/30
532-1
Telma Siqueira Gosta
Volks.Sedan
MC.6650
3J. 249038
1976
24-.01.80
B.Horizont© 128,-^O
532-1
Luiz Carlos Freitas de Souza
Flat-
JU.7443
0131738
1979
29-01.30
S. aulo
532-1
Parana Motor S/C Ltda.
Volka.Sedan
LH.2448
BJ.993546
1979
07.01.30
Apucarsna íR 023.,^0
532-1
Paraná ^^tpr S/C,Ltda.
Volks.Sedan
A.l visar
BJ.923893
1979
532-1
Parana Motpr S/O Ltda.
Volks.Sedan
A avisar
BJ.923398
1979
532-1
Ludovino Jose Periolo
Volk.s.Sodon
P2.4422
BS. 632189
1979
19.02.30
Cascavel PR
047.^0
532-1
Sebastião Çuisi
Volks.Sedan
MC.9939
BJ.985131
1979
12.02.30
Maringá PR
050.'^0
532-1
Jose Geraldo da Silva
Volks.Passat
HQ,9827
RT» 346503
07.02.30
P.Preta MT
066^0
532-1
Célia Aparecida Ricieri
Volks.Sedan
ií.1333
30,067020
1930
13-02.30
^feringá PR
54,^0
532-1
João Carlos Nunes Dias
Chov.^Opala
AI.0694
5N87HÍIB129303
1978
26.02.80
Goiáa GO
183/80
532-1
Gedi Pinto Vargas
Chev.^^.rp
BB,7350
BC244FNJ36573
1979
25.02.30
Gois g GO
186^
532-1
Elza Perloto Silva
Volks.Sedan
MD.3604
BOO25695
1979
28.02.80
>feringa PR
063.^0
532-1
Ricardo D. Diopolicái
Ghev.Chevette
FS.0127
JGI8OO79
1979
20.02.30
Paraná
059/30
532-1
Rubens Ávila
Volks.Brasília
MD.9757
BA.365022
1979
20,02.30
Maringá PR
532-1
Plácido Antonio Slmione
Ford-Gorcel
AR. 6768
LB4:1104427 2
198Ç)
19.02.30
Curitiba PR
Oél./^ 119,%0
532-1
Feliciano Antonio Junqueira
Volks,Passat
PZ.5720
RT,123672
27.02.80
RJ
lovo.^feo
532-1
Naldlr Peixoto de Oliveira
Volks,BrasilIa
RP.7325
11.02.30
RJ
913 7&0
532-1
Henrique Oavaldo Motta
Honda i-íoto
ZE.724
11.02.80
RJ
885,.^
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CB400F106203
..
-
-
Branco
^
^luh^ 035.^0
1359/80
Apuoarana PR
-'1.02.80
Dourados
99.142 SP
5CIIAKCI5IC92 19S0 Amarelo
20.03.80
S.Paulo
100.083 SP
Antonio Barbosa de Sousa
Chev.D-10
524-0
Jacob
Chev* Cheirette
T2.9521
524-0
Sxodo da Silwa Santiago
Chev.Opala
ZW.4903 5WFI5B113220 1975
524--O
Gerson Mariz da Silva
Chev.CoiQodoro
1Í.7158
524-0
Sandra de Oliveira Santos
Chev.Chevetts
SR.3353 5I>3JAJC123226 1979
524-0
^farie Tereza de Souza
Cherv.Chevette
524-0
Adilson de Souza Ferreira
524-O
16.03.80
RJ
241.933
03.03.30
RJ
242.855
Branco
27.02.80
PJ
242.911
ST.3232 5CIIAKCI3I3I3 1980
Verede
04.O3.8O
RJ
242.908
Chev.Opala
'.^r.9090
Vermelho
04.O3.8O
RJ
243.133
Edna Candida da S. Mesr^ulta
Chev.Chevette
PZ.2793 5DI2ACÍCI22926 1977
Prata
10.03.80
RJ
243.349
524-0
Henijique Geriolli
Dodge Pelara
FS.3292
B035205
1930
Vermelho
07.03.80
Para na
50.436 PH
524-0
Orlando Leonel da Veiga
Dodge Sedon
UIC.0125
B0.70992
1978
04.03.80
RJ
242,867
524-0
Aluizio Souza
Fiot^U?
SA.95II
005852Ó
1978
Azul
13.02.30
MG
022.-^47 m
524-0
Isael Messias Dias
Fia-1-147
EZ.5897
0548177
1979
Vermelho
U.O3.8O
Parana
50.473 PR
524-0
Jorge Henrique Welner
Fia-b-147
FS.2581
0285984
1980
Amarelo
17.03.80
S.Paulo
50.616 PR
524-0
Ervo Leite Guimon
Fla-URally
TvS.3344
0239934
1979
Amarelo
27.03.80
RJ
800,203
524-0
Jose Antonio Togoochi Bandeira
Ford-Sor cel
P2.5486
LB41ct:P03525
1930
19.02.30
KJ
038.449 HS
524-0
Galiléu Debaatiani
Ford-Gorcel
Gíí.1735
LB4DSGO9II7
1976
22.02.80
SC
05329 .SC
524-O
Pedro Hinoara
Ford-Corcel
A2.5826 LB4CTU92689
1977
05.03.80
P.Alegre
038.343 H3
524-0
Ademar Zanrolenzi
Ford-Corcel
13.1000
LB4ÍKÍ29815
1979
21.01.80
Parana
50,105 PR
524-0
Vilson da Silva Jesus
Ford-Corcel
FS.O258
LB4ín]L^o49
1978
Brsnco
06.03.80
F.Iguaçu
50.409 PR
524-0
Valdemar Vieira da Silva
Ford-Corcel
FI.304O
LB4JHR52263
1979
Azul
09.03.80
Paraná
50.434 PR
524-0
Jiirandir Rodrigues de Oliveira
Ford-Bellna
íA.6509
LB4PUJOII3
1973
Prata
l5.O3.8O
Parana
50.477 PR
524-0
Pedro Fellx Barbosa Filho
Ford-LTD
FH,4466
LA6CSL24990
1976
í4rron
24.02.80
S.Paulo
99.176 SP
524-0
Gleusa >feria Bollini ÍQrohíca
Ford-Belina
Oir.9707
Lfl4m2ó545
1979
09.02.80
RJ
99.712 SP
524-0
Fernando Montaro de Oliveira
Ford '"CoTcel
7T.5001
hBitKIBl255^
X9B0
28.02.80
RJ-
141.808
524—O
Trímak Eng. C0321. Ltda,
Forâ^Corcei
B-J,3675
LB4Xr3704S
1979
19.02,SO
BJ
-242.893
524^0
r
SHSTRO
BC244í7ai2330 1979 Ainsrelo
52<'v'«0
Groseta
L^BOÜBO
O
Raosgla Gsrd.a Brdgatta -2r£xz-#?.í_iB
Forâ-^Coroel.
n',7372
5WiWB16892
1979
5R37EFBII055I' 1976
I'B4J0rBi2660^
íferron
2P^2
Verde
J^ísTiraa
jzr
C^9
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5 32r-X
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V ol^e.Seciarv
532-1
João Ventura ííleto
Maxc.Ben'*
CB.bqíy?
57^0
Cláudio Henrique da ^data
Volta.Puma
RV.883Í1
SP.1435319
1976
572-0
Zi3.ah Timoteo da Costa
Voltg.Pasaat
021.9256
Br.\31635
1979
14-11-79
RJ
572-0
Jüliano Criscuòlo
Volks.Passat
JJ.8386
BT.142467
1977
12.02.80
S.Paulo
0629/%0
572-0
lítilidadea Domesticas Canarinho Ltda.G.M.
Hr.6432
BC,?54PNJ23673
1979
22.10.79
SP.
572-0
Regina í'faria Ambrosio Pesso
Volks.Sedan
KN.9345
BJ.755I36
1973
28.02.80
vS.Paulo
7352/79 0340,'feo
572-0
Carlos Alberto Oliver
Volka,Bra 3illa
VR.2I40
BA826738
1979
17.02.80
PR
0697/30
572-0
Velraut Ambolo
Volk3.Brasllia
1'ÍE.3219
BA.669451
1979
13.03,80
S.Paulo
1033''80
572^0
Alberto Castela de Oliveira
Ford-
LG.5872
LA7GXB63062
1979
04.03.80
S.Paulo
1120/80
670-0
Agostinho Ca sares Friande
Volka.Passat
'.^.9942
BT.279535
1979
Verde
17.01.80
RJ
056'SO
670-0
^^sbio Furtado Amizaut de í^íattoa
Ford-Corcel
rr.l486
LB4P1>??0539
1980
Azul
12.03,30
Lagoa RJ
IJl/SO
670-0
Jose Alberto Simões Gil
Volks.Sedan
RZ.413O
BS.615270
1977
Branco
07.03,80
RJ
140,^0
670-0
Bdiaon Ferreira de Mello
Fiat
RY.4818
I47AIIOI28
1978
21.03.30
RJ
144.'3o
670-0
Luiz Gil Siuffo Pereira
Fiat
PR.8394
I47AOI52539
1979
23,03.80
RJ
145'to
670-0
José Avelino Fernandes doa Santos
Vblka.Koinbi
VÍ,7479
BH.309086
1973
24.03.80
RJ
I-IS/SO
670-0
Silvino do Amaral
Volks.Bragilia
^ÍT.224ó
BA.783970
1979
29.02.80
RJ
159,'feO
663-7
Ronaldo Arthur Biserberger
Puma GTS
^/2r.3809
SP102210879
1930
13.02.80
RJ
66>7
Antonio Ferreira Barbosa
V olks,Pa s sa t
GIR.3Ó01
BT.255329
1979
15.02.80
RJ
163to W/SO
881-8
Manuel Fonseoa da Costa
Volks.Paggat
SR.2853
HP,263544
1979
881-8
Gaatão Henrique Schuler
Gh0V.Ch avette
XT.2967
5E03AKC14S697
1980
70310273
831-8
Antonio Paulo Marques Costa
Chev.Opala
KB,20Q4
5N87FSB128433
1975
70310333
881-8
SaoL Forla Carlos
Ford-Gorcel
'VS,3495
LE4DSB8I2II
1976
20310336
609^2
Cortume Momberger S/A
Volka.Braallia
Bí.3510
524-0
Paulo Roberto Blank
Honda Moto
20.943
BA.653^23 CB35Q4110660
1978 1973
Vinho
26.02.80 20.03.80
HJ
-434U
524-0
Ângelo Qibiaai
Chev.O^lOPMJp
C?7a926
3G144ÍÍSJ13076
1979
Amarelo 03-02.80
PR
49.739 PB
524-0
Alberto Pereira Pinto
Chev.H-lO P.Up
PZ.53iq
BO244PNKII663
1930
Azul
23.03,80
?R
170,935 PB
524-0
Vicente Ibrioto
Shev.P.Up
QO.3O8O
3G244P''Jíí01O36
1979
-
27.02.80
S.PbuIo
08.064 ""P
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Branco
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Paroquia Evangélica de Gapan^na
Volks.Sedan
BrV,2S9l
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1980
Verde
11,03.80
Toledo ^
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Volks.Sedan
0T,233S
BJ.245254
1976
Azul
19.03*80
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50.612
52^-0
DO,9690
30.032816
1980
Azul
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50.613
Jose Sdivsldo Lino
Volks.Sedon
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524-0
Ronaldo ^feury Cardoso
Volks.Variant
LR.2392
B'V.028455
1979
Branco
19.03.80
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5.4-0
50.614 P?
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Volks.Passa t
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3T.342626
1980
Verde
20.03.80
Psrana
50.^5 ^
524-0
524-0
Osvaldo Zacarias
Volka,Brasília
PS.9759
Bâ.'772418
1979
Branco
27,03.30
F.Tgi^gu PH 50.651 PH
524-0
0'eneBÍo Pigosso
Volks.Brasília
ar.B414
BA.757526
1979
Bege
23.03'SO
Toledo ?H
50.6170
524-0
Sérgio do Oarmo Plssete
Volks.Pasrat
AW.5691
Br,275U9
1979
Bege
77.02.80
C'aritiba
57.753 Pr
524-0
Jandir Parclnello
Volks.Pasf^at
ar.o967
BX* 347237
1979
-^zul
06.01.80
Para na
052.847 PI
524-0
Luia Antonio Oelicatto
Volks•Brasília
EA.4769
BA.267109
1979
V erd e
14.02.80
rsrans
-43.1-4 P
524-0
Sebastião Luiz Ferreira
Volks^Sedan
PU,74Õ6
BJ.94255S
1979
Bese
524-0
Angelina Sibelle Fernandes
Volks* Brasília
DV.3176
BA.764307
1979
29.02.80
aulo
'■^.103 3P
524-0
Sellndo BpreUi
VoBcs.Brasília
0529
BA.675957
1979
02.12.79
S.Paulo
99. m SP
524-0
^enrique Xonner
Volks.Brasília
QI^.60.65
1978
12.07.80
^.^aulo
99. "'14 SP
524-0
Batista A, Rodrigues
Volks,Brasília
SR.9497
BA.606183 BA .836695
1979
20.02,80
S.-Psulo
99,721 SP
524-0
Bar e Mercearia N.E. Ltda,
Volks.Korabi
TN,6203
BH.5/9700
1975
14.02.80
^Paulo
99.767 SP
524-0
Luiz Carlos 3. da Silva
VoUcs.Sedan
TI./,as
90.038559
1979
25.02.80
S.insulo
99.515 SP
524-0
'feria Isabel R. de Oli—eira
Volks.Bedan
SU,6492
B0.074P87
1980
13.03.80
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99.760
524-0
Alvar o Guelfi
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TC.0549
BJ,os9197
1979
04.03.80
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99.762
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98.947 SP
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100.093 SP
524-0
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Volks.Sedan
82.5161
BO.058092
1980
Branco
14.03.80
524-0
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Volks.Bra sllia
S3,002l
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1980
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10.02.80
S.^^sulo
570.503
524-0
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Volks.Sedan
OB.88.81
BJ.882798
1979
Branco
15.03.80
S.Faulo
100.131 SP
524-0
Antoaio Funari
Volks,Pa gsat
TB.418R
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1975
10.03.80
Assia SP
100.163 SP
524-0
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Volks,Variant
TB.0470
HV.913924
1979
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19.01.80
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2a. 381 SP
524-0
Antonio Augusto Coíiceigso
Volks.Sedan
^1.4457
BJ,267727
1976
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10.03,80
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524-0
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1978
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1980
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21.4535
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1980
524-0
Carmelita Martins de Souzs
Ford-Bellna
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1979
524-0
Joee Raimundo S, Cintra
Ford-Corcel
C?r.7201
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M.Benz.Cam,
LX.5549
34403212430195
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Stepan Topai Fillio
M. Bena
TT.2527
34403212455754
52^-0
Xraneportadòra Conde Ltda,
M. Bena
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34500812317459
1976
524-0
José Carlos Diniz Banuza
M.Bena
A'avisar
34500312465111
524-0
Carlos Augusto M, Boxgea
Volks.Bragilia
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524-0
Aliança Veiculoa Ltda,
Volks. 6edan
524-0
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1979
Vermelho
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Vermelho
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1979
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BA.848986
1979
Branco
07.02.80
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1978
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1976
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Volks.Variant
LG,4278
RJ.025920
1979
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50.106 PR
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1979
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1979
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1979
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1979
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1979
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1979
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1979
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01,0935
BJ.924704
1979
Branca
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524-0
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1979
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1978
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BJ.984626
1979
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243-649
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1973
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1930
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1978
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1979
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1976
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BA. 67 5410
1979
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1979
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538,80
549-5
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2R,7591
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1979
14-02.80
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549-5
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BH.627668
1930
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BT.263311
1979
549-5
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PT. 3519
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1979
549-5
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1978
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1979
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RJ
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RJ
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1979
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1978
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1977
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BA .-394324
1977
524-0
Volks^Sedan
Pr.7485
BJ.032044
1974
524-0
Carlos Soares Oerqueira Bilerfrit.nch Toros e/f do A.G.B,
Volks.Sedan
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BO.00138 3
1979
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Aldo P^moa
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N2.3232
BA.3QO68O
1977
524-0
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BA.879003
1930
524-0
Armando Puga Caridade
Volicg, Brasília '-/R, 2991
BA.755982
1979
Bege
11.3)3.80
RJ
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524-0
Francisco de Aggig F. Conde
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1973
Branco
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RJ
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524-0
Guido F-odrigues Pereira
Volio.Brasília BB,8643
BA.688138
1978
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524-0
Gutemberg Cirilo Pereira
Volks.Sedan
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1979
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RJ
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524-0
Valter Caasale da Mota
Volks.PavSsat
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1977
Bege
18.03.80
RJ
243.405
524-0
Nelson de Araújo Coelho
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P2.5522
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1977
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RJ
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PT.5986
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1979
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19.03.80
RJ
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Víilson de Oliveira Pereira
Volks.Sedan
'íX.1643
BJ.337203
1976
Branco
13.03.80
RJ
243.464
524-0
Albano Pimenta da S. Júnior
VolkvS.^^eian
RM.93I2
3J.191389
1972
Bege
26.02.30
RJ
243.492
524-0
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Volks.Sedan
Or,4737
BJ.964527
1979
20,03.80
RJ
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Ruy Coelho Pereira
Volks.Pasaat
PT.3675
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1979
19.03.80
RJ
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diretor-responsável Clinio Silva
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Mário Victor (Reg. M. T. nP 11 104) REDAÇAo
Rua Senador Dantas, 74
12P andar
Teis. : 240-2299 - 240 2249 - 240 2399 - 240 2349 Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771'75 Composto e impresso na TENASEG.
1 irageiM . 2JÜÜ exemplares
ANO XII
RIO DE JANEIRO3 09 DE JUNHO DE 1980
NO 562
RESENHA SEMANAL A Federação Nacional dos Corretores de Seguros (FENACOR) vai promover»
com os Sindicatos que^^lhe sao filiados, uma serie de encontros sob „
-
^
denominação de "Reunião de Trabalho da Previdência Privada" ( REPREV )'
l^gundo programa a ser oportunamente divulgado. Cada REPREV será realizada em
de Estado onde haja Sindicato de Corretores. Cada REPREV terá um conferen' dando-se a cada uma delas caráter eminentemente participativo, de Incentivar e facilitar o esclarecimento dos temas abordados.
forma
Em solenidade que contou com a presença de seguradores, corretores
?
representantes de entidades ligadas ao Sistema Nacional de Seguros Prj.
vadoL, o Sr. Carlos Frederico Lopes_da Motta foi empossado na
ultima
ffi^^a-feira, aia 2, na Presidência da Fundação Escola Nacional de Seguros—
(ig'^^SEG. O cargo foi transmitido pelo Sr. João Carlos Vital, que teve encerrado
^ Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Ernesto AlCarlos Carlos Motta. Em nome dos corretores e da Sociedade Brasileira de Cien^Seguro, o Sr. José Francisco de Miranda Fontana destacou a contribuição
' Pronunciou discurso em que salientou as qualidades dos Srs. João
íoKl*. ^^ada ao ensino do seguro pelo ex-Pres1dente, formulando votos de pleno exito Car-los Motta. Ao transmitir o cargo, o Sr. João Carlos Vital entregou ao
Residente um estudo concluído em sua administração sobre planejamento do en «siic ^^guro no PaTs. Estiveram ainda presentes ã solenidade o Superintendente
^Iva '
Francisco de Assis Figueira, e o Presidente da FENASEG, Sr. Climo
D-ia 30, reuniu-se em Belo Horizonte a Comissão Organizadora da 11? Con , ^ ferência Brasileira de Seguros Privados e de Capitalizaçao. Na oportu . nidade, foi aprovado o Regulamento e Programa (de trabalho^e ativida O.^ociais) do conclave que se desenvolvera naquela capital, no período de 6 a p outubro vindouro. O tema oficial da Conferência sera "O Preenchimento dos
Vazios na Area do Seguro e da Capi tal izaçao , devendo versar sobre ele to
ISf.^t^abalhos e tpsp<;
ut ^Práo da FENASEG divulgamos hoje o Regulamento
da
^^encia.
4
A Fundação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG acaba de distribuir a relação dos cursos a serem ministrados pela entidade no 29 semestre
lei , Federal deste ano. Elaborado odedocumento acordo comesta as sendo normas publicado, e padrões em exigidos |'no de Mio-de-Obra, serie, pelo na ao B^. (ver seção da FUNENSEG)
"O Diário Oficial" da União de 30 de maio (Seção I, Pags. 10 800/ 816)
'a e n
publicou a Resolução n9 619, do Banco Centra^ do Brasil, que aprova o Regulamento do Imposto sobre Operações de Credito, Cambio e Seguro, ^
Relativas a iTtulos e Valores Mobiliários (lOF). Segundo o Regu<.
^%r^' â^alTquota e "nihil", entre outras, nas seguintes operações: 1) de segy.. ílç ^9§tÕrio^ em que seja estipulante o Banco Nacional da Habitação; 2) de seg^ credito a exportação e o de transporte internacional de mercadorias; 3)
iV ? '"^oral; resseguro. Não incide o imposto nos eadiantamentos o va Resgate4) dasdeapólices de seguro de vida individual dos títulos sobre de capita^ ° Regulamento que o preparo de Processo Administrativo, relativo ^ tuiçoes seguradoras, sera de competência da Superintendência de Seguros Pri^
Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- FENASEG
ANEXO VII DA CIRCULAR PRESI-097/77 - RISDI-013/77
(em vigor a partir de 01 JUL 80)
limites de IMPORTÂNCIA SEGURADA em Cruzeiros até 30 JUN 81
(Valores em Trânsito subitem 6.3 das Disposições
Tarifárias)
6 ,800.000,00
até
6.800 .000 ,00
e
até
11.340.000,00
acima de
11.340.000,00
e
até
15.870 .000 ,00
acima de
15.870.000,00
e
até
22.670.000,00
22.670.000,00
e
até
34 .010 .000 ,00
34 .010 .000,00
e
até
45.350.000,00
45.350.000,00
e
até
56.690 .000 ,00
56 .690 .000 ,00 68.020.000,00
e
até
68 .020 .000,00
e
até
90.700.000,00
90.700 .000 ,00 113.370.000,00 acima de
e
até
113.370.000,00
e
até
136.050 .000 ,00
acima
de
acima de acima de
acima de acima
de
acima de acima de
(REPUBLICADO POR TER SATDO COM INCORREÇÃO NO ^ N9 560)
BI.562*Pág.01*09.06.80
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Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- RJ
ATA NO ( 086 ) - 03 / 80 ' ' 1»
Resoluções de 03.06.80:
01) Tomar conhecimento da carta do Comitê Local Catarinense, a propósito do convê nio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul com a Pátria, e infor mar que o Sindicato tem ponto de vista semelhante ao já exposto pela FENASEG. (210239)
*^2) Expedir circular, transmitindo o oficio do Departamento de Transito do Rio de Janeiro, enumerando as exigências feitas para credenciamento de
funcionários
de companhias de seguros, autorizados a identificar veículos acidentados e re colhidos ao depósito daquele departamento. (790759)
^^) Renovar o convite ao Professor Mário Palmeira Ramos da Costa para realizar uma palestra sobre "Seguro e Poluição".
(770750)
Promover a realização de palestras sobre seguros de riscos de engenharia, de cumprimento de obrigações contratuais, de transportes, e de credito, com objetivo de difundir tais seguros e o interesse nacional existente na sua contratação , particularmente no caso de investimentos e financiamentos brasilei ros no exte(800324)
f^ior.
Sugerir a Federação que oficie a entidades governamentais ponderando a convehiencia e a necessidade, ditadas pelo interesse nacional, de que os investimen_ tos e financiamentos brasileiros no exterior, sejam sempre protegidos por segui
»^os realizados no mercado brasileiro, tais como seguros de obrigações contra -
tuais, de credito, de transportes e de riscos de engenharia. 06)
07)
(800323)
Oticiar ao DETRAN, encaminhando sugestões a respeito de medidas que possam agi lizar os reparos em defeitos nos sistemas de sinalização de transito. (790722)
Autorizar o pagamento da parcela final dos honorários de Negrini Covizzi Virno Associados S.C. e solicitar àquela firma que continue acompanhando todas as fa ses do processo instaurado.
(800105)
Oficiar ao Dr. João Carlos Vital, apresentando congratulações do^Sindicato pe
los valiosos trabalhos e estudos que realizou durante a sua gestão na FUNENSE^
cujo mandato expirou-se em 31 de maio ultimo.
j u 4.4.
,
Apresentar congratulações ao Dr. Carlos Frederico Lopes da Motta pela sua in vestidura na presidência da FUNENSEG e desejar êxito nessa nova e
importante
missão.
(F.638/70)
Sugerir a Federação que a Comissão Técnica de Seguros de Automóveis
mantenha
modelos de veículos.
(800322)
um ritmo de atualização tarifária capaz de acompanhar os lançamentos de novos
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"Sfir Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
CCmXKÃO CE I^UNIÃO
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A Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Interna
cional cx)nvoca todos os seus sócios para \ma reunião de estudos e deba técnicos sobre os tanas:
1 - " Apuração de dados estatísticos de Resseguro Internacional e con txole de acúmulos e de result^os-
2 -
ContabiUzação do Resseguro Internacional a se realizar no dia / 17 de junho próxUto, às 18:00 horas no auditório na FUNENSEG-Rua Senador Dantas, 74 - Rio.
Oportunamente serão divulgados os ncres dos convidados que apre sentarão os trabalhos a debates.
A Diretoria
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Ministério do TrábalRo GABINETE DO MINISTRO Portam n-* 3120 , do 19
de
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de 1980
O Ministro de Estsdo DO TRABALHO, no uso de suas atribuições, e Considerando o disposto no Decreto n9 83.740,
de 18 de julho de 1979, que institui o Programa Nacional de Desburocratização;
Considerando que a legislação em vigor
não
obriga que a correspoudência e demais expedientes dirigidos ao Ministério do Trabalho sejam entregues diretamente
em
seus guichês ou protocolos,
considerando que o serviço postal já é usado, inclusive, em atos da Justiça Publica; Considerando que a correspondência registrada
comprova indubitavelmente sua respectiva expediçio,; considerando que a via postai poderá trazer maior facilidade e economia de tempo para aqueles que o pre ferirem em suas comunicações com o Ministério do Trabalho, resolve :
1 Os ^"'pregadores e demais pessoas
físicas
ou jurídicas,, que tenham por obrigação apresentar documentos perante às repartições do Ministério do Trabalho, poderão fazê-lo através da Empresa Brasileira de Correios e Telégra fos SA — ECT, em porte registrado.
zo
2. O dia da apresentação, para efeito de pra serã o da data aposta em carimbo, pela ECT, no expedien
te ou seu respectivo envelope, desde que a correspondente segunda via fique arquivada pelo remetente, juntamente oom o comprovante do registro postal, para efeito de
posterior
fiscalização.
3. o talão do registro postal valerá como pro va da entrega do documento, quitando o expedidor daquela
obrigação.
os'setores do MTb responsáveis pelo recebi
mento da correspondência, ao encaminharem Q expediente, zela rão para que este seja acompanhado do comprovante datado. 5. Esta Portaria entrará em vigor na data
da
sua publicação, revogadas as disposições em contrario. MURILLO MACEDO
REPRODUZIDO DO DiARIO OFICIAL DA ÜNIAO DE 23-5-80
SEÇÃO I-Pãg. 10.269) iLêè2ÍPÍ3xIl-lÍ01rOÊuM
Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR PUBLICO-SUSEP
MINISTÉRIO
DA FAZ3NDA
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCULAR N9
35 de
2^
de
maio
de 1980
Altera a Circular ri9 32/76 ,de 07.06.76
O SUPERINTENDENTE SUPERINTENDÊNCIA DE SE GUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto
no art.36, alínea "c",dG Decreto-lei nÇ 73, de 21 de novembro df 1966;
considerando o proposto pelo Instituto
de
Resseguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9.,. 16220/73; RESOLVE:
1. Aprovar as alterações introduzidas
nas
Condições Especiais e Disposições Tarifárias para os Segu de Bagagens de Passageiros Transportados em ônibus, de conformidade com o anexo, que fica fazendo parte integrante *^esta circular.
2. Esta circular entrará em vigor na data de
sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Francisco de Assis Figueira
Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
BI.56?*Pãg.01*09.06.80
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SUPERINTVI.Ci-NCI.^ 01 SLGUROÍr PRIVAOOS
ANEXO
CIRCüLiiR N9
5 5 /80
ALTERAÇÕES A CIRCULZaR NÇ 3 2/7
A) - Dar nova redação ac. iteri 3 das Condições
Especiais, conforme abaixo: ""í
_
ResponsaDi?!.
.de
3.1 - A respc.osabil ..ãade desta Segu
^^dora, por bagagem ,11 ca limitada:-., no :fiãMir;-.c, a dua.s
vezes
^ "-'íaior Valor de Referencia"- CMVR} v:; cer.te nc País, reajus-
^ddo periódica e automaticarriente, secundo coeficiente es-ta ^^f^cido pelo Poder Executivo, na fortia do /-.rt.I^ da
Lei
6.205, de 29 de abril de ].575. 3.1.1 - Devei. 1 ser dr\
..
.
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.
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f para efeito da ciinitaçao acxma, o MV,-'.
•
-
considera -
-
~
.\*uj.gâo.c pe^-O go
para vigorar em 19 de maio antetuor ^ c.-:-ta do
início
seguro.
B) Alterar o subitem 7.1 do itom 7
Condi
vOes Especiais, na forma a seguir;
" 7.2 - Quando a importância do prêmio
for
^Perior a 6 (seis) vezes o "Maior Valor de Referência", vi em 19 de maio que antecede à data do iníclo^do seguro, ^ Pã.gemento do prêirdo poderá ser iracionado em ate 6(seis) , sendo a primeira parcela paga ã vista e as demais (cinco) prestações iguais, mensais e consecutivas . ':Í
Q,
c) Dar nova redação ao Art, 39 - Prêmios, das aposições Tarifárias, conforme abaixo: "Art. 39 - Prêmios
g
3,1 - 05 prêmio-:, scrac expreaem "Maior Valor de Referência"(mdO .. de\-enc.c ser
consi
na conversão eim cruzeiros, c vigcnv.- -. em 19 de
maio
^ antecede á data do início do seguro. 3.1 1 - cLerão calculados
V, ^ base na lotaçao máxima ofi -cial do cada ''\.'ículo
^traris
, os quais deverão ser relacionados em■ anexo " a
apÓ
^ indicaçac da raarca, do tino, l.ot ç---''-"'r P^ofixo, nu
do motor e do cJiassi
^-^Ivalente a
e cobrador anual iirr^-e a racao do
O ,781 (setenta e oito -tentês ..mos por cento)do
com aproximação em cruzeiros) oor asser.:c/anc.
frio-i uam percursos internacionais . 3.1.2cobrc-uc, - N'v: seguros ^ aetí ainca,
^icional correspondente a O,i6i(dezrrreis r entêaimos ato) do MVRícom aproxí JT
4
■.s.._ivigent_€ ^r,,
qde um
por
em cr-0'-''í='^ ros) r por aaaento/anc,
3,2 ~ Oua; c.c a importância .ao eíseis) vezes o ".Maior Valor ae P.efe-
ae naio que antecede ã data do inic.v.
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í if ' Kir-
cc seguro), sera pf^rrruulác .aS .-?c~jraào:'.'-..._ -:to desses prCriúos er. uu-v «' u r : e sucessivcis pnr.e-ire das guau'"- i--.c?r'--.'S' ■ apGi è-.-jfi ,££• rã paga i-.c prasv ce 1. C ; cr r dat-i ca er.\2.ssao c.-. acci j-Ct..
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6'S parcelas,rec-.çecPivc:rneTi-'r: a 30',irirt') 60 ( resscrrr.r ; , 90 (noventa) / 12C (cento e virrcoi e ItOicer.to e cinqdcnca)dias; contados da data dc venciiem:) da It parcela .
IH
15
dias
30
101
-
-
1
19 5
dia:-'
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'
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dia s
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-
3.3 - Nenhuma parcela poderá ser
45
dias dias
de valor inferioi' ..= o do ":-;aior Valor dc- Referencia" vigente
60
dias
• A : .J \J t.
no País em 19- de fiiaio anterior a cata ao ^r.íczç do^^segyro c
70
25 ~
e
1
w
6. parcelas, incidirão, resp-ectivairtenre, os ac-iicionais
de
SO 90
301 331
•
sgbre as importâncias correspondentes Is 2l, 3'7, 4V^ 3.
dias dias dias
A n d
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J 0 á
juncamenta
105
dias
6
1
120
dias dias
501
2,2%, 4^4%, 6,5:,, com a "
G 11,C%, a sererr, pagos
parcela". 1' \ ■' ,
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■-Icerar o
49 das Disposições 'Vdrifári.ií: i ,
r-uc
^-3
cassará
do
Art.
■.'iqom
acordo com o exposco .aoaixo: 4.3
- A ceder-:':.. :.'
Item 3 das CGná-.crocs ílspec.) ais poderá,
p'-ev:sT.a
...^c aa
no
dm.pres"
135 150 165 180
dias dias
dias
NOTA;
Transportadora, ser ..-. • • •pliada para 10 ■c ? .■ v. -.s o /'Maior Va lor de Referencia, v^ger.tc er.: 19 df^ o-ic ^ aniicior L' data dc
5ó1 6 01 6 61 70%
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24 0
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dias
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9 31
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343
dias
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1
365
cias
'l0O%
9 3%
(
(
Para os prazos não prev:..st.os nesta Tabela -eve rio ser aplicadas as percer.tagens relativas aos prazos iiTuídiatamente.-superiores.
início de vigência cc seguro, /egs. 4 . -i. , ;
■" L
1. ajTi]: j i a.yac ài
cobertura acima,será ccbi"aüo c prêmio aGj.c.:c corres^occente a O , 78% (serenta e o: cc cencGs: ríios por ■-. .icojcio
vigente em 19 de maio anterior à Cc^ta oo xri.;::- co <corrt aproximLa.ça.o cruzei ros} , ror assento/ano , -e-u prc^.i.ic
do adicional previsto no subire,..; 3.1.2 dc Are.
39»
oü&iai
Disposições Tarifárias". d) Alterar a al.inea
5.2 do Art. 59, conforme a seguir; MC,
J . Z
"b" do subite.u
. . .
b; exclusôes , até o aata ca
ração, na base da Tabela de prazo curto seguinLe:
alte
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A',
BI.562*Pág.O3*O9.Q6.80
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BI.562-*Pig.04*Q9.Q6.80
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ir CONFERÊNCIK BR4SILEIR4 DE . SEGUROS l^ll^DOS E C^PITAUZkOlO BELO HORIZONTE / MG - 6 A 10 DE OUTUBRO DE 1980
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REGULAMENTO .V l '
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I k? 'I •
CAPltULO I Dos fins, data e local da Conferência
Al i? Conferência Brasileira Jo Seguros Privados e Capitaliza ção será realizada em Ueio Horizonte, sob os auspícios do Sindi cato das Empresas ue Seguros Privados e Capitalização no Esta do de Minas Gerais, no período de ü a 10 de outubro ue 1980. e
terá o objetiva de aprimorar a Instiiuição do Seguro, mediante estudo, debate e analise de assuntos de interesse comuns, sob o
tema indicado no Capítulo VI deste Regulamento. CAPltULO U
Dos participantes e seus direitos
An. 29- Poderão participai da Conferência, mediante inscrição prévia, as
Empresas de Seguros e dc Capitalização que operam no Brasil, o
instituto de Resseguros do Brasil, a Federação Nacional dos Corretores de Seguros e de Capitalização e os Sindicatos de
Corretores de Seguro, sediados em Estados onde haja Sindicatos das Empresas de Seguros.
30 _ Serão também participantes da Conferência os Convidados de Honra que. além do Conselho Nacional de Seguros e da Superin tendência de Seguros Privados, forem escolhidos [>ela Comissão Organizadora. Ari. 49- Os corretores de Seguros, pessoas físicas ou jurídicas, do País ou
extenor. poderão inscrevcr-se como Observadores,
•An. 59- A Conferência terá um Presidente de Honra e um Patrono de li
vre escolha da Comissão Organizadora.
An po _ Nas sessOes plenárias cada entidade terá direito a um voto, por intermédio do res|>eclivo delegado, não participando das vota
ções os que se tenham inscrito como observadores. De sessão plenária destinada à votaça'o das Resoluções Finais (Artigo 18) só participarão os delegados com direito 3 voto. CAPrruLOMi Da Organização
Art 70 O olaneiamento e a execução de tudo quanto se faça necessário
' para a instalação e funcionamento da Coníerência ficará a cargo aí uina COMISSÃO ORGANIZAUOR.A constituída de dois re-
,1 .!
oresencanies de cada uma das seguintes entidades: Consellio Nacional de Seguros Privados, Instituto de Resseguros do Brasil Superintendência de Seguros Privados. Federação Na cional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização. Sin dicatos das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização c a Associação das Cüinpanhias dL-Seguros, bi uma diretoria.EXtLLTlV A. A Diretoria Executiva sgrá presidida pelo Presidente do Sindica Art. 89 to das Empresas de Seguros Privados e de Capiiaiizaçào, no Es tado de Minas Gerais, que indicara os demais membros. Art 90- A Diretoria Executiva poderá nomeai representantes nos Esta dos onde existem Sindicatos das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, com a finalidade de colaborarem na coordena ção da Conferência. Aít. lOQ
, .
Compete também à Diretoria Executiva a aprovação do Orça mento da Conferência, a nomeação d«s Comissões dc Trabalhos e a elaboração do programa.
An.
- Durante o período de organização. 11 lunferência será dirigida pela Comissão Organizadora, airaves da Diretoria Executiva, e durante o seu funcionamento, por uma \\esa Diretora, compos ta pelo Presidente dc Honra, pelos Convíiiattos de Honra, um
iI.562*Pãg-02*Q9.Q6.80
1 1 ,
t .1-
a) .Assuntos Técnicos
Presidente. Crés Vice-Prcsidenios. um Secretário GeraJ e um Se cretário Executivo.
b) Assuntos de Produção: c) Assuntos de .Administração e Finança;
C.APJTULO IV
Das Comissões de Traballio
.Ari. 15 - As teses e trabalhos deverão sei enviados para apreciação no má-
Art- 12 - As Comissões de Trabalho, que terão um Presidente de um Vice-
.Art. 16 - Além dos trabalhos e teses pré-selecionados. o Plenário poderá
Presidente nomeados pela Diretoria Executiva, serão as seguin
deliberar sobre outros assuntos, desde que csics, não se relacio
xmiü ate o dia 15 dejuUio de 1980.
nando com o Tema de que trata o uri 14, sejam objetos de mo ções previamente aceitas pela Mesa Diretora.
tes:
a) Comissão de Finanças, com a missão de elaborar o orçamento e submetê-lo á aprovação da Diretoria Executiva, promover o processo de anganação de fundos, cumprir e fazer cumprir o or-
C.APITULO VII Das Sessões
çamento-
bj Comissão de Temãno. que promoverá a coordenação e difu são dos assuntos a serem debatidos na Conferência, bem como a
.An. 17 - Duas sessões marcarão a instalação e o encerramento da Conte-
seleção das teses e trabalhos enviados, podendo criar subcoinis-
rência, nos Jia.s que serão indicados no Programa Oficiai do Con-
sões para esse fira.
clave.
c) Comissão de Relações Públicas, à qual competirá especial
An. 18 - .A Mesa
Diretora cunstiiuira uma Comissão de Resoluções. In-
mente divulgar a Conferência, supervisionar as atividades soci
cumbmdu-a de propor as quesiúe^ que. por sua importância ou
ais. e prestar assistência aos convencionais, tunto no recinto da
pelos debates que tenham suscitado no; plcnano.s da Conferên cia. devam ser levadas a votação, sob a l"oniia dc Resoluções Fi-
Conferência, como fora dele.
d) Comissão de Inscrição, Recepção, Hospedagem e Transporte, com a finalidade de receber as inscrições dos convencionais, pro
nais.
An. 19 -
Us trabalhos da Contereneia. escalonauos conlorme o disposto
mover a recepção, transporte c liospedagem dos mesmas.
no Capítulo VI. serão realizauos em Sessões Plenária que consta
e) Comissão de Credenciais, com a incumbência de examinai as
rão do Programa Oficial, nas quais serão apresentados c discuti
Credenciais dos participantes, prover a organização e entrega das pastas de trahaliio dos conferencislas. O Comissão de Imprensa, com a missão de organizar a promo
Art. 20
ção da Conferência junto aos meios de comunicação, e de pres tar assistência aos jornalistas c repórteres que forem credencia
dos os trabalhos e as teses, eonforme disposto no artigo 14. A Mesa ftireiora designará um Coordenador para cada sessão
plenária, o qual integrara a reienda Mesa, durante os trabalhos
sob sua coordenação. Ari. 21 - .Antes da sessão solene de Instalação, cm dia e horário que cons
tara do Programa Oficiai, será realizada uma sessão preparaióna
dos para dar cobertura às sua,s atividades.
liara:
CAlHtULO V
•.
a) exposição sobre o programa Ja Conlerência;
b) ole'ição da Mesa Diretora presista no artigo 1 1 .
Das la.xas
c) aprovação de normas complemcniarcs a este Reguianiento. que se fizerem necessárias para o bom funcionameiuu üa Coníe-
Art. 13 - Fica estipulada unia i axa de Inscrição, para cada Empresa ou Entidade, no vaior de CrS 8.UÜÜ.00. com direito a inscrição de
rcncia.
um Delegado Efetivo ou Observador,
§ 19- Para cada Delegado Substituto ou Assessor, será cobrada
CAPfrULO Vil!
a ta.xa de CrS 6.000.00.
Dos .Amais
§ 29-As taxas de inscrição pagas ate 30 de junho de 1980. será concedido um desconto cie 40''., (quarenta por cento); e de 20% (vanie por cento) aquelas que lorem [lagas no nié.s de juDio de
An. 22 -
U plenário da Conferência resolvera sobre a publicaçJu uos res pectivos -Anais.
1980.
CAPITULO IX
CAPITULO Vi
Disposições Gerais
Do Temário
Art. 14-0 tema da Contcréncia será "Ü preenchimento dos espaços va zios na area do Seguro e Capitalização", sobre ele devendo ver sar todos os trabalhos e teses.
S 19 • Os trabalhos selecionados pela Comissão de Temário e aceitos pela Comissão Organizadora por mtennédjo da Diretoria Executiva, serão distribuídos aos participantes com a devida anlecedéncia.
§ 29 - Além da seleção, a Comissão de Temário enquadrará os assuntos a serem apresentados nas categorias Teses ou Trabalhos.
§ 39- As Teses serão apresentadas e debatidas em plenário e poderão gerar resoluções a serem votadas, conforme art. 18.
§ 49
Os traballios. por sua natureza mais técnica e especializa
da. náo serão objeto de votação, sendo apenas apresentados e discutidos nos seguintes Grupos de Traballio:
Art. 23 - O local paia a 12^ Conlerência ürasileira de Iseguros Privados e de Capitalização será designado durante a realização da última sessão plenária.
,
Art. 24 - Toda a correspondência devera ser dirigida a 1 1^ Conieicncia Brasileira de Seguros Pnvados e de Capitalização, com escritório instalado à .Avenida Afonso Pena, 726 - 22° andar - Belo Hori zonte - -Minas Gerais - CEP. 3Ü.00Ü. Art. 25 - Os casos omissos serão deliberados pela Comissão Organizadora. por intermédio da Diretoria Executiva, ale a instalação da Con lerência, e pela Mesa Diretora.
Art. 26 - Este Regulamento foi aprovado pela Comissão Organuadora. através da Diretona Executiva, e só poderá ser alterado por deli
beração da maiona do plenário, na Sessão Preparatória prevista no ail. 21.
BI .562*Pãg.03*09.06,80
Br.56?*Pág.04*09.06.8Q
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FICHA DE INSCRIÇÃO
FICHA DE INSCRICÃO - TRABALHOS E TESES Empresa ou Entidade Título do Trabalho ou Tese., .
Endereço
Autor
Cidade_
Co-Autor _
Data
N9
CEP
Estado Assinatura
Entidade ou Empresa
Endereço do Autor _ í
Cidade .
Estado
CEP
TAXAS DE INSCRIÇÃO
ATENÇÃO O tema oficiai da 1 1^
Conferência Brasileira de Seyuros Privados e
Até 30/6/80
Até 30/7/80
Após 30/7/80
CrS 4.800,00
Ci S 6.400,00
Cr$ 8.000,00
CfS 3.600,00
CrS 4.800,00
Cr$ 6.000,00
Capital izacao será "O preenchimento dos espaços vazios na área do Seguro e Capitahzacáo", sobre ele devendo versar todos os trabai lios c teses.
Üs Iijljdlitos selecionados pela Comissão de Temano e aceitos pela Comissão Onjanizadora poi intermédio da Diretoria E xecutiva, serão distr ibuiüos aos participantes com a deviria antecedência. Além da seleção, a Comissão de Temário enquaorará os assuntos a serern apiesentadus nas categorias Teses ou Trabalhos
Empresa ou Entidade Delegado Substituto ou Assessor
Abaixo, marque com um X dentro do quadro e preencha os demais dados:
As Teses serão apresentadas e debatidas em plenário e poderão gerar resoluções a serem votadas conforme o Art. 18 do Regulamento
Os trabalhos, por sua natureza mais técnica e especial izada, não serão
□ Delegado Efetivo □ Delegado Substituto
n Assessor Q Observador
objeto dt votação, sendo apenas apresentados e discutidos nos seguintes grupos de trabalho:
a) Assuntos Técmcos, bj Assuntos de Produção, c) Assuntos de Administração eF mancas.
Nome
Endereço, Cidade
Anexo cheque NQ
N9 Estado
CEP
do Banco
_a favor da
Importante: As teses e trabalhos deverão ser enviadas para apreciação no
máximo até o dia 15 de julho de 1980, para a Secretaria da 1 . 1.
l iê CBSPC, av. Afonso Pena, 726 - 22P 201-0765
Belo Horizonte -
MG
andar - Fone'
- CEP. 30000.
l l3Conferéncla Brasileira de Seguros Privados e Capitalização.
Remeter para a Secretaria da 1 1? CBSPC. Av. Afonso Pena, 726 — 229an dar - Fone: 201-0765 - Belo Horizonte - MG - CEP, 30000.
t
BI.562*Pig.05*09.06.85 L'
I
'
t'
BI .562*Pãg.06*09.06.80
I r
mém^
PROGRAMA DOS TRABALHOS
- Em Estudo -
Segunda Feira FICHA PARA RESERVA DE HOTEL
9:00 horas - Entrega de Credenciais Preencher e enviar para a Secretaria da 1 1? CBSPC — Av. Afonso Pena, 726
- Associação Medica de Minas Gerais
- 229andar — Fone: 201-0765 — Beto Horizonte — MG — CEP. 30000.
15:00 horas - Sessão Preparatória(Art. 21 do Regulamento]
'I'r r''l'
19:00 horas - Sessão Solene de Instalação
Nome.
Endereço.
- Palácio das Artes
Tel.: CEP
Estado
Cidade
20:00 horas - Coquetel - Palácio das Artes
Empresa ou entidade a que pertence; Cite o hotel de sua preferência.
■ Terç«a Feira
N9 de diárias
A partir de
/
/
10:00 horas
- Grupos de Trabalho
14:00 horas - Ia. Sessão Plenária 18:00 horas - Palestra Acompanhantes
- Associação Medica de Minas Gerais
DIÁRIA
HOTÉIS
Solteiro (Singie)
Hotel Dei Rey
CrS 2.300,00
Hotel Exceísior
CrS 1.650,00. CrS 2,520,00
Hotel Othon Belo Horizonte
Duplo (Double) CrS 2.600,00 CrS 2.100.00 CrS 2.800,00
08
~ Quarta Feira - Passeio - Ouro Preto
~ Quinta Feira
10:00 horas - Grupos de Trabalho Observações: 1 — Os preços são médios, podendo variar em função de alterações de ta rifas que poderão ocorrer até a realização do evento.
14:00 horas - 2a. Sessão Plenária 17:00 horas - Palestra
2 - As reservas de Hotel só serão aceitas quando acompanhadas da im
- Associação Médica de Minas Gerais
portância correspondente a uma Diária do Hotel escolhido.
3 - Importante; Solicitamos remeter a importância correspondente a uma Diária do Hotel escolhido, em cheque nominal à Porto Velho Turismo Ltda., empresa de turismo oficialmente credenciada para a-
~ Sexta Feira
tender ao evento e que já bloqueou os hotéis para a Conferência. Es
4 —
tas remessas deverão ser enviadas para o endereço da Secretaria men
10:00 horas - Mesa Diretora
cionado acima.
14:00 horas
No caso do Hotel escolhido estiver lotado, será acomodado em outro
3a. Sessão Plenária
18:00 horas - Sessão de Encerramento
similar'ou disponível.
- Associação Médica de Minas Gerais
Bl.562*Pag.07*Q9.06.8Q
BI.562*Pãg,08*09.06.80
V.. ." lí*'' ^' , .. ' » • •• • . , •• '.TV.-TV PROGRAMA
SOCIAL
- Em
Estudos
GERAL
fiílidâção Escola Nacional de Seguros
-
FUNENSEG Dia 06
r
20 ; 00 hs. Coquetel Palácio das Artes Gentileza
Calendário de Datas dos Cursos a
da
Realizados
no
2' Semestre- de
Serem
1980
na
Cidade de São Paulo-SP
Dia 07
9:00 hs. Visita á Lapinha (para senhoras) 13:00 hs. Almoço (para senhoras)
CURSO DE INSPEÇAO DE RISCOS - RAHG INCÊNDIO
Local;
Inscrições: 26/05 à 12/07
Gentileza da
20:30 hs . Noite do Folclore Mineiro, com
Ff
Data de Início: 26/07
Jantar Típico
Data de Término; 17/10/80
Local: Pampulha Iate Clube
Horas aulas: 95 hs
Gentileza da
Horas provas: 16 hs
^
Horas a disposição do Coordenador: 08 hs Dia
08
Duração do Curso; 60 dias 10:00 hs. Passeio a Ouro Preto
Taxa: Cr$ 6.000,00 para sócios e Cr$ 7.000,00 para-não sócios
12:00 hs. Churrasco
Local: .Colégio Dom Bosco(a meio caminho de
CURSO FREPARATÕRIG DE COMISSÁRIO DE AVARIAS
Gentileza da
14:00 hs. Visita a Ouro Preto
Inscrições: 16/06 a 15/08
18:00 hs. Seresta, na praça principal de Ouro Preto
Data de Início: 25/06
21:00 hs. Buffet frio
Data de Término: 17/10/00
Local: Hotel Estrada Real, na saída de Ouro
^
Horas
Gentileza da
|j
Horas provas: 18 hs
J
Horas a disposição do Coordenador: 03 hs
22:30 hs. Regresso a Belo Horizonte
aulas:
100
hs
Duração do Curso: 40 dias Dia
09
Taxa: Cr$ 7.000,00 para sócios e Cr$ 8.000,00 para não sócios
1S:00 hs. Chá com desfile de modas (senhoras) CURSO BASICO de SEGUROS - RAMO TRANSPORTES
Local : Automóvel Clube Gentileza da
Inscrições; 07/07 â 29/08
21:00 hs. Espetáculo "Oltimo Trem", de Milton Nascimento
Data de Início; 15/09
Local: Palácio das Artes Data
de Termino: 19/12
Gentileza da Horas
22:00 hs. Serviço de queijos e vinhos Local: Palácio das Artes
aulas:
110
hs
Horas provas: 20
hs
Horas a disposição do Coordenador: 10 hs
Gentileza da
Duração do Curso: 65 dias
Taxa; Cr$ 6.000,00 para "^ncios e Cr$ 7.000,00 para não sócios Dia
10 I
21:00 hs. Jantar de encerramento, seguido de show com Cl^ Local: Clube Libanês Gent i1e za da
BI .56 2*Pãg.09*09.ü6.80
UBtre.
B1.562*Pãg.01*09.06.80
I 1
Calendário de Datas dos
Cursos a
Serem
ReaIizadüs-no 2^ Semestre de 1930 na Cidade
de
Belo
Horizonte-MG
M'
CURSO PREPARATÓRIO DE COniSSARIO DE AVARIAS
Inscrições: 02/06 a 11/07 Data de Início: 21/07 □ata
de
Término:
12/09
Horas
aulas;
100
hs
Horas
provas:
18
hs
Horas a disposição do Coordenador:
03 hs
Duração do Curso: 40 dias Taxa
de
inscrição;
Cr$
8.000,00
CURSO CE INSPEÇÃO DE RISCOS DE ENGENHARIA
Inscrições;
01/07 â 08/00
Data
de
Início;
Data
de
Término:
16/00
10/10
Horas
aulas:
100
hs
Horas
provas:
18
hs
Horas a disposição do Coordenador: Duração do Curso;
40 dias
Taxa de Inscrição:
Cr$ 8.000,00
03
hs
CURSO PARA HABILITAÇAO DE CORRETORES DE SEGUROS Inscrições;
Q7/G7â 29/08
Data
de
Início:
Data
de
Termino;
01/09/80 19/12/80
Horas
aulas;
200
hs
Horas
provas:
33
hs
Horas a disposição do Coordenador; 09 hs Duração do Curso:
80 dias
Taxa de Inscrição: Cr$ 6.000,00
BI,562*Pa9.02*09.06.80
w/k.l. JH-
A -V
•• •-«
I '',
Calendário de Datas dos Cursos a
Serem
Calendário de Datas dos Cursos a
Realizados no 2^ Semestre de 1960 na Cidade de Porto
Serem
Realizados no 2^ Semestre de 1960 na
Alegre-RS
Cidade
de
Curitiba-PR
CURSO PARA HABILITAÇAO DE CORRETORES DE SEGUROS
CURSO DE REGULAçAD E LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DO RAfiO INCÊNDIO Inscrições: 26/05 â 07/07
E NOÇÕES DE LUCROS CESSANTES
Data de Início: 28/07 Data de Término: 14/11
Inscrições: 02/06 à 25/07
Horas aulas: 200
Data de Início: 04/08
hs
Horas provas: 33 hs
Data de Término: 03/10
Horas a disposição do Coordenador: 09 hs
Horas aulas: 110
Duração do Curso: 80 dias
Hora s prova s : 18 hs
Taxa de inscrição: Cr$ 6.000,00
Horas a disposição do Coordenador: 05 hs
hs
Duração do Curso: 45 dias CURSO BÃSICb DE SEGURO DO RAflü TRANSPORTES
Taxa de Inscrição; Cr$ 5.000,00
Inscrições: 02/06 ã 18/07
CURSO DE INSPEÇÃO DE RISCOS DO RAnO INCENDIG
Data de Início: 04/06 Data de Término: 03/10 110
hs
Inscrições: ll/üB à 26/09
Horas provas: 20
hs
Data de Início: 13/10
Horas aulas:
i../
Horas
Data de Término: 05/12
a disposição do Coordenador: 06 hs
Duração do Curso: 45 dias
Horas
Taxa de inscrição: Cr$ 5.500,00
Horas provas: 16 hs
aulas:
96
hs
Horas a disposição do Coordenador: 06 hs
CURSO DE REGULAÇAO E LIQUIDAÇAD DE SINISTROS DO RAMD INCENDID
n
NOÇÕES DE LUCROS CESSANTES
E
Duração do Curso: 40 dias Taxa de Inscrição: Cr$ 4.000,00
Inscrições: 18/08 a 26/09 Data de Início: 06/10 Data de Término: 05/12 Horas
auLas:
110
hs
Horas provas: 18
hs
Horas a disposição do Coordenador: 15 hs Duração do Curso: 48 dias Taxa de Inscrição: Cr$ 6.-0 00,00
BI.56 2*Pacj.03*09.06,80
Bí.562-^Pãg.04*09.06.80
SãfcáüÉteB^O tMlm
: ' 'í Calendário de Datas dos Cursos a
Realizados no Cidade
Serem
Calendário
2^ Semestre de 1980 na de
de
Realizados
Blumenau-SC
Datas
no
Cidade
2^ de
dos
Cursos
Semestre de
a
Serem
1960
na
Salvador-BA
■ ^' ..
CURSD PARA HABILITAÇAO DE CORRETORES DE SEGUROS
CURSO DE
Inscrições: 26/06 a 11/07
Inscrições:
Data de Início: 28/07
Data
de
Início:
Data
Data
de
Término;
Horas
de Término: 14/11 aulas:
200
hs
Horas
INSPEÇÃO DE RISCOS DE ENGENHARIA
02/06 à 31/07
aulas:
11/08 10/10
100
hs
18
hs
Horas provas: 33 ns
Horas provas:
Horas a disposição do Coordenador: 09 hs
Horas a disposição do Coordenador:
: I
15 hs
Duração do Curso: 80 dias
Duração do Curso:
Taxa de Inscrição: Cr$ 5.000,00
Taxa de Inscrição:
CURSD BASICÜ de seguros DO RAMO INCÊNDIO
CURSO DE REGULAÇAO E LIQUIDAÇAD DE SINISTROS DO RAflQ INCÊNDIO E
Inscrições: 25/08 ã 17/10
NOÇÕES DE LUCROS CESSANTES
Gata de Início: 27/10
45 dias Cr$ 8.000,00
Inscrições: 21/07 à 29/00
Data de Término: 19/12 Horas aulas: 110
Data
de
Início:
Data
de
Término:
15/09
hs
14/11
Horas provas; 12 hs
Horas a disposição do Coordenador: 09 hs Duração do Curso: 40 dias
Horas
aulas;
110
hs
Horas
provas:
18
hs
Horas a disposição do Coordenador:
Taxa de Inscrição: Cr$ 5.000,00
06 hs
Duração do CursQ:45 dias Taxa de Inscrição:
Cr$
5.000,00
BI ■562*Pãg.05*09.06.80 BI.562*Pag,06*09,Q6.80
1 >
1^'
>
Calendário de Datas dos Cursos a Realizados no
2*^
Cidade
Semestre de de
Serem
1 960
na
Calendário de Datas do
Recife-PE
Realizado
no
Curso
2' Semestre de
Cidade
de
Ser
1980
na
Fortaleza-CE
CURSO DE INSPEÇÃO DE RISCOS DO RAHQ INCÊNDIO Inscrições: 26/05 ã 18/D7 Data
de
Início:
CURSO PARA HABILITAÇÃO DE CORRETORES ÜE SEGUROS
28/07
Data de Término: 19/00 Horas
aulas:
9 6-
hloras
provas: 16
Inscrições: 02/06 à 31/07
hs
Data de Início: 11/QB hs
Data de Término: 28/11 Horas a disposição do Coordenador: 06 hs Horas
aulas:
200
hs
Duração do Curso: 40 dias Horas provas: 33 hs
Taxa de Inscrição: Cr$ 4.000,00
Horas a disposição do Coordenador: 09 hs
CURSO DE regulação E LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS DO RAMO INCÊNDIO.
Duração do Curso: 80 dias Taxa de Inscrição: Cr$ 5.000,00
E NOÇOeS de LUCROS CESSANTES
Inscrições: 07/07 ã 15/08
:rir'I
Data
de Início: 25/08
Data
de Término: 24/10
Horas
aulas: 110
hs
Horas
provas: 18
hs
Horas a disposição do Coordenador: 06 hs
Duração do Curso: 45 dias Taxa de Inscrição: Cr$ 5.000,00
(REPUBLICADO POR TER SATDO COM INCORREÇÃO NO
•J*l
NÇ 561)
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CURSO BASICG DE SEGUROS RAflO TRANSPORTES
. 'I í
Inscrições; 01/09 a 10/10 Data de Início: 20/10 Data
de Término: 19/12
Horas
aulas; 110
hs
Horas
provas: 20
hs
Horas a disposição do Coordenador: 08 hs Duração do Curso: 45 dias Taxa de Inscrição: Cr$ 5,000,00
BI.562*Pag,08*09,06.80
BI.562*Pag.07*09.06.8Q
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Imprensa
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Seção Semanal do Jornal do Comércio
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ÜUCADO 'i
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Garantias para
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o trabalhador !i "
Laiz Mendonça
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Trabalho é mào de vida, mas nio por toda a vida. Ningu6m está preparado, nem mesmo em termos biológicos, para exercer vitalidamente algum ofido, seja ele qual for. Que duraçio pode ou deve ter. en-
táo, a vida profisaonal, aecessáriamente menor que a biológica? As opiniões é daro que variam, em ma
téria tão subjetiva e por isso tnamopolfemica. Mas se pode enquadrar o grosso das opiniões no intervalo que atua a duração da vida {voAsBanal entre25 e35 anos de trabalho.
No Brasil, a idade mínima (legal) i de 14 anos. para ingresso no mercado de trabalho. E a aposen
tadoria per tempo de serviço pode ser adquirida, teoricamente, a partir doa 44 ou dos 49 anoa de idade. Portanto, a chamada krça de tnbafto cen
traliza-se na pirâmide etária, exduindo-se da po pulação eccoomicamente ativa as duas ortremidades: os mais moços e os mais velhos. Para o IBGE. entram no câmputo da populaçáo
economicamente ativa as pessoas de 10 e mais anos
de idade, com a condição de que, deita uma semana
para a pesquisa (PNAD), tenham trabalhado ncase periodo ou, então, que tenham exercido ocupação econômica nos doze meses anteriores. Dentro deasei
parâmetros, em 1976 o cootingenta de pessoas ativai sa de 48.5 por cento e o de inativos (embora en idade de trabalhar ou procurando emprego) en de 51.5 por certo.
Em números absolutos: havia 78,2 milhba de
pessoas em condições etáriti de trabalhar. Mu, trabalhando mesmo, apenu 40.3 milbées de peisou.
Este último número significa que, numa população
de 110 milhões de habitantes (como ora mtlo a noa-
sa). a força da trabalho pode ser estimada em 34^ por cento, em termos reais. Ê sobre ene oontingente danogràfico, paroda menor do todo, que repousa a grande responsabilidade econínnica de foroecer mão-de-obra para a produção nacional de bem
c serviços, além da respoowWHdade social de garan tir sua própria subsistínciB e da popdaçáo oonstituida por seus dependente», direta e mdlretos.
Mas a duração da vida profiMK«ai. tecncamente
«itiiada entre 25 e 35 ana, pode reduar-se oa
prática: por morte ou invalida de quem iode ser taterrompida no seu c^.
E
addente, Essa eveota, c a próprva aj^tadoria por tempo de strviço. freqüentemente trazem cooLquênci^ em tam« de o^ para as pessoas diretamente atingidas «-J™ ^
hipótese,^diretamente para u pessou sob dqxndíndas econômicas da vltlm».
O seguro social corrige ou aüvta das, mas apenas em relação a parte
^
trabalho. Dal o necesário reforço e até a subatitol^
pdc seguro privado (seguro de vida, de addente»
pessoais, de saúdes de ctapplemqttaçâo w apaentadoria) em alguns casa, ampliando a beneflcia da
previdência ofidal; em outra (dasse de
,de renda), oorrigindo e suplementando suai defklaidas.
Em suma, o seguro iodai eoieguro privado con-
plementam-se. na proteção da força de trabalho, solucionando pi-oblemas individuais e lodaia de
correntes de risca que atingem ai pessoas que . UabaJham.
BI.562*Pag.01*09
„
' M'
^otta na presidência enseg divulga ciir§o8 do segundo semestre nos Estados
Bm solenidade simples, mas muito concorrida, Cailce Frederico Lopes da Motta tomou posse, ontem,
a 11 horas, na presidência da Fundação Escola Nadonal de S^uros (Funenseg). em substituição a João Carlos Vital, que leve o seu mandato encerraito e lhe transmitiu o cargo. Lopes da Motta é o terceiro preádenteda entidade.
Carlos Frederico Lopes da Motta, que até março presidiu a Federação Nacional das Empresas de SegwoB Privados e de CapitaUzaçáo (Fenaseg). salientou que aabe multo bem que o encargo é pesado, pois a en tidade deve estar preocupada com a formação de mãode-obra especializada cm todo o Pais para atender ao Mercado seguradOT.
Inicialmeote o indicado para o cargo »a Celso eu
Rocha Miranda, gue não pôde acatar o coo^^te e in
dicou Lc^es da Motta. considerado oirao uma das
mais detacadas personalidades do stíor. reunindo amplfis conhecimentos técnicoa e administrativos, ^-
tadís sempre para o aperfáçoamenlo e agilização das atividades do ramo, notadamente no que diz iespeto ã It^mação prcdissonal e á massificação do seguro.
Entre os presentes, que lotaram o auditério do Cen
I
tro de Ennno da Funen.seg, destacavam-se: o presidmte da P®aaefi. ainic Silva; o presidente do In^ituto de Resseguros do Brasil. Ernesto Albrecht; o novo prc»dearte io Sindicato dos Corretcres de Seguroa de São
Paulo. ..osé Francisco de Miranda Fontana; o sup^n-
t®deoie de Seguros Privados. Francisco de Assis Rgueirj e diversos amigos de Carlos Frederico Lopes da Mata e de João Carlos Vital.
No cargo de secrctária-geraJ da Fundação Escola Nackmti de Seguros, Margarida Cavalcanti Pessoa, es tá enviando ao mercado segurador a relação de cursos a
*®reaü reafiiadce pela Funenseg, durante o segundo «cmotre, fora do Rio de Janeiro, com a fmalidade de
íaier osm que as companhias seguradoras possam se ^*neílciar da dedução em dobro no Imposto
Roída.
Motta 4 o terceiro pr^idente da F onenseg taxa de CrS 6 mil para sócios da Sodedade Brasileira deCiêndas do Seguro e CrS 7 mil para osnlo-sócios; 2 — curso Preparatório de Comissário de Avarias,
Agora definitivamente no cargo, clá explicou que a
com inscrição de 16 de junho e 15 de agosto, mirioa25 de agceto e tã-mino em 17 de outubro, com 100 horas
Pt^VtMiiaçlo precisa estar coni antcccdtoda nas mãos doe respoQsãveis pelas companhias, pois a l^islaçào
de aula, 18 horas de provas, taxa de CrS 7 mil para os •ôdofl eCrS 6 mil para os nlo sócios;
«Ige que a apresaiCação seja feita 30 dias antes do
3 — curso Básico de Seguro Remos Tracspcrtes,
inicio da primeira atividade programada, para que
com inscrição de 7 de julho a 29 de agoeto, início era' 1S
Po«8a fazer jus ao beneficio de dedução no lucro tfJbutável. em dobro, nas despesas de formação profis-
de setembro e término em 19 de dezembro, com 110 horas de aula, 20 horas de provas e taxa de CrS 6 mil
slonal.
A Funenseg, segundo esclarece Margarida Cavalt*5ti Pessoa, já oferece a montagem dos cursos no íornjulãrio padrão exigido pelo Conselho Federal de Mão-
de-Obra, bastando aps interessados em inscrever seiw fuQcioQários fazerem a transcrição do foroulério
■^©quado. A única parte que exige trabalho é a de tVwiafto Analítica, onde devem ser indicados os nú-
M«08 de participantes e a previsão orçamentéria das
deapeaas de custeio de seus funcionários.
para sócios e CrS 7 mil para os não sócios. 4 na cidade de Belo Horizonte, em Minu Oerais — Curso Preparatório de Comissário de Avarias, oom inscrição até II de julho, realizado de 21 de julho a 12 de setembro, oom 100 horas de aulae 18 heras de prova e taxa de insoição de CrS 8 mil;
5 — Cuno de Inspeção de Riacce de Engenharia, cora instjiçáo de 1 de julho a 8 de agosto, inicio em 18 de agosto e término em 10 de outubro, 100 heras de aula e 16 horas de provas, taxa de inscrição de CrS 8 mil;
estados
Nos divenos Estados, estão programados, segundo * ®®cretâiia-geral da Funenseg, os seguintes cursoe; ! — na ddade de São Paulo, em São Paulo — Cur-
•o de Inspeção de Riscos Ramo Incêndio, cora insWçôes até 12 de julho, realiiaçâo entre 28 de julho a 17
« outubro, oom % horas de aula. 16 horas de provas,
'i
6 ^ Cursos para Habilitação de Corretores de
Seguros, com inscrição de 7 de julho a 29 de agosto, reabzado de 1 de setembro a 19 de dez^bro, com ^
heras de aula e 33 horas de prova, e taxa de inscrição deCrS6aiil; ^ ^ 7 — na cidade dc Porto Alegre, no Rkj Oraade ao
Sul — Curso para habilitação de CorreíoraB de Se-
guroe com inscrição até o dia 7 de julho, inicio m 28
: l\ .
BI .562*Pi9.02*09.06.80
I
a ■mbrÈiüLJü^tií
Papa é cob&rto
de julho e ténnino em 14 de DO'vembro, com 200 bms
de aula e 33 horas de provas, taxa de mscríçio de CrS 6 mil;
por seguro na
6 — Cursos básico de Seguros do Ramo Transpor tes, com inscrição ató 18 de julho, inicio a 4 de agosto e
tà-mino em 3 de outul^. 110 horas de aula e 20 horas
visita a Paris
de provas, taxa de ínacrlçfto Cri 5.500; 9 — Curso de Regulaçfto e UqUidaçfto de Sinistros
AntoaioJosè LIbÍMio
do Ramo Incêndio, e Noçóes de Lucros Cessantes, com
inscrições 18 de agosto a 26 de setembro, início a 6 de outubro e término a 5 de dezembro, 110 horas de aula,
18 horas de provas e taxa de inscriç&o de Cri 6 mil. 10 — na cidade de Curitiba, no Paraná — Curso de
Regulação e Liquidação de Sinistros do Ramo Incêndio e Noções de Lucros Cessantes, com inscrições' até 25 de
julho, inicio a 4 de agosto e tà^mtno em 3 de outubro, 110 htras de aula e 18 horas de provas, taxa de ins(xiçio de CrS 5 mil,
11 — Curso de Inspeção de Riscos do Ramo Incên
um seguro de vida durante t^a ^ manência em Paris, em iniciativa da As ciação Diocesana de Paris Que garantiu n pessoa flsica do pontífice, mas deu
através de sete das maiores compannm se
ser acarretados ao Vaticano com a possi
inldo a 13 de outubro e tírmino a 5 de dezembro, com
dade de sua morte duran te a visita.
de Cr$4mil.
12 — na cidade de Blumenau, em Santa Catarina
— Curso para Habilitação de Corretores de Seguros, com inscrição até 11 de julho, inicio a 28 de jtilho e tér mino on 14 de novembro, com 200 horas de aula e33
horas de provas, taxa de tnsctição de Cri 5 mil. 3 — Curso Básico de Seguros do Ramo Incêndio, cxim inscrição de 25 de agosto a 17 de outubro, inicio on 27 de outubro e término em 19 de dezembro, oom
110 horas de aula, 12 horas de provas e taxa de inso-içâodeCrl 5 mil. 14 — na cidade de Salvador, na Bahia — Curso de
Inspeção de Riscos de Engenharia, com inscríç&o até
31 de julho, inicio em 11 de agosto e término em 10 de outubro, 100 horas de aula e 18 horas de provas taxa de inscrição de Cri 8 mil: 15 — Curso de Regulação e Liquidação de Smistros
do Ramo Incêndio e Noções de Lucres Cessantes, com inscrição de 21 de julho a 29 de agosto, inkho a 15 de setembro e término em 14 de novembro, 110 horas de
aula e 18 horas de provas, taxa de inscrição de Cri 5 mil.
16 — na cidade de Recife, cm Pernambuco— Cur
O seguro do Papa cobria até mesmo as des
pesas de realização de um conclay^ eleição, que movimenta grande numero " deaisdeícdo mundo
para a eleição de um substituto,
d
(imas eleições em pouco mais ds provocaram, segundo o noticiário in cional, um abalo nasfinanças da igreja.
Segiaro nucSear "Proce limcütos rdstiws a um dos .anas a serím aborda^ ho ® . 9raal-Al'-manha para o pe» todo de sobre 9 a 13 deDireito junlio.Nudeaf. no Rio de J^e^. O evmto ris. a troca de ««hedmatos m^J^^d^ogados, juristM e técnicos e contará com
ias dos das países e haverá tradução slmuitfines, ÍRB vende imóveis o Instituto de Resseguros do Brasü (IRB) anun
ciou a venda de mais dois imóveis, pda mahor ^ ta, em sessão pública marcada para o dia
Cimara, 171. sala 213, de 10 às 16 horas, pare saber
oom mscriçáo de 7 de julho a 15 de agosto, inídc a 25 de agosto e término a 24 de outubro, com 110 horas de
aulas e 18 horas de provas, taxa de inscrição de Cri 5 mil;
18 — Curso Básico de Seguros do Ramo Transpor
promovidos pelo Clube de Diretca-cs Lojistas do Rio Grande do Sul, em Santana do Livramento.
tempo identificando os direitos doe segurados, foram realizadas palestras especiais para os quase mü Icpstas que estavam reunidos naquela cidade gaúcha.
.-.i,
junho, às 15 horas. Os interessados devem procurw o
17 — Curso de Regulagem e Liquidação de Sjcis"
Grande do Sui, do 13®. Seminário Estadual de SPCs e da 7B, Convenção Lojista Feminina, eventos
Com o objetivo de esclarecer aos participantes .
19 de setembro, com 96 horas de aula e 16 horas de
tros do Ramo Incêndio e Noções de Lucros Cessantes
o Clube dos Executivos — entidade constituída
sistemática do seguro dc vida no Brasil, ao mesmo
sos de Inspeção de Riscos do Ramo Incêndio, com inso-íções até 18 de julho, inido a 28 de julho e término a provas, com taxas de inscrição de Cr$ 4'mil.
Seguro de vida por 10 companhias seguradoras — participou da 10* Convcnç.^o Estadual do Ccanircio Lopsts do Rio
guradoras francesas, aos gastos que podenm
dio, com inscrição de 11 de agosto a 26 de setembro, 96 horas de aula e 16 horas de provas, taxa de inscrição
')
O Papa João Paúlo II esteve garantido por
Departamento de Patrimônio, à Av. Marec o preço mínimo e outros detalhes.
Os imóveis são: em Petrópdis. no bairro o Ouiiandinha, o dcnninio útil de terreno com área de
600 metros quadrados do lote 25, quadra 17, zom 21, no perímetro urbano do 1°- Distrito; lote 9 da Hua Professor Hélio Pólvora, na Tijuca. Rio de Janeiro, com 690 metros quadrados.
Seminário francês Sob os auspldos da Federation Française des Sodétés d'Assurances, será realizado em Paris, no
pcriodo dc 6 a 17 de outubro, o Semmáric Inlcr:
nacional sobre o Seguro Francês, que tem ccano ob jetivo principal o intercâmbio dc infcamaçòes entre os s^uradores dq França e de cufrca paísss sobre o res seguro, seguro^dc tran^poctss de riscça «in dustriais.
Os seguradores brasUóros interessados em par
ticipar do evento poderão se dirigir dirtíamente à Federation Françàise dfâ Sodétfe d'Assuranccs— 3, RuedelaChaussée d'Antin— Paris 9 ème.
jornadas em Madri De 11 a 15 de outubra, seguradores dc dfvCTsos
países estarão reunidos enr Madri, participando dw Jornadas IberoAmcricanas de Seguros, sob a or ganização da Uoióu Espaâola de Entidade. As^
guradoras, Reaseguredoras y de Capitalização (Unapa) e patrodaic da Federação Interaznerícan. de Empresas de Seguros (Fides). O obj«ivo do evento é farer o intacámbio de ex
periências e o estreitamoito de rdaçte entre os representantes das entidades seguradoru dos países ibero-amencauos. Durante as Jornadas serão de
batidos três tonas básicos; o seguro agrícola, estatís ticas de cada ramo de seguro e a formação profis sional.
tes, com inscrição de 1 de setembro a 10 de outubro,
início a 20 de outubro, término em 19 de dezembro.
1)0 horas de aula e 20 horas de provas, (axa de ins crição de Cri 5 mil. 19 — na cidade de Fortaleza, no Ceará — Curso
para Habilitação de Corretores de Seguros, coro insaição até 31 de julho, Início em 11 de agosto, término em 28 de novembro, 200 horas de aulas e 33 horas de
Fundação desativa oe seus centros técnicos A Fundação Escola Nacional de Segurce desativou os seus Centres de Pesquisas e de Es
provas, taxa de inscrição de Cr$ 5 mil.
tatísticas, segundo comunicado feito à Comis
são Espedal dc Instalação de Chuveiros Automâticcs (CEICA). Esclarecendo que "Como as comissões técnicas dessa Federação se uti
lizaram. durante.vários anos, da assessoria do
Centros de Pesquisas Técnicas, cumpre-nos in formar que an face as decisões fcram dispen
sados os serviços dos profissionais que c cumpunham, cessando assim essa condição de As sessoria Técnica".
A dedsâo da Funenseg ià tomada no início do ano, ainda durante o mandato dc João
CaríoB Vital, havendo infcMinações de que Caries Frec erico Lopes da Mc«ta fará apurar a atuai^o dos Centros, podendo, inclusive, reabri-los. caso julgue aanveniente.
{REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE - 03-6-80) BI.562*Pag.03*09.06.80
BI .562^Pig,04*09.06.80
ii
fmm
líi
Presos quatro ladrões de carros em Nova Iguaçu Aí«oi*tartrt o n Acertado
Quatro homens acusados de roubar auto
npffrtpin. negócio.
,]f>sé José Cesar íe S. pro
meteram leví r-lhes dois
carros oo dio se
móveis - um deles menor -
guinte (ontem), ficando
combinado como
ontem â tarde por soldados do 20. BPM. no
ponto de encontro o quilômetro 13
da Via Du
tra. Os carros seriam
Cr^ 40 mil
quilômetro 13 da Via Dutra
Libano, em Nova Iguaçu, f
^^irro Monte
%
sar da Silva. 24 anos; S. de 16, Wilson n
gueira FUho, de 27 e Agapino Santana, de^ anos. Os dois úlümos tentaram fugir e
Sô de Nova I«ua.u,
vendidos a
Ontem à tarde, na
garam Wilson e
hora
José Cesar e S..
combinada, che
Agapino, que dirigiam o
Chevette
WT 7405. roubado em Marechal Hermes,
de
José-Gonçalves Torres, e o Passai WT
7237
Quando os ladrões
poUcia, ladrões de automóveis.
\Í- 'V
acompanhados de
de Maurício Pevsner, roubado
=s;=..= que eram José Cesar e S., ambos, segundo a
';h
cada.
noMéier.
perceberam
o erro ja
era tarde; os policiais lhes deram
voz de pri
são, Wilson e Agapino
fugir ati
tentaram
rando, mas foram baleados nas pernas e le vados para o Pronto-Socorro de Nova Igua çu, juntando-se mais tarde, na 52f DP, a Jo sé Césares,
{REPRODUZIDO DE O GLOBO - 29-5-80)
'Cadinhos Gordo'denuncia 24 membros de sua quadrilha ras e com isso será possível diminuir ras
Carllnhos Gordo, o maior la
fém uma espécie de troca de favores com CarUnhoi Gordo - disse o dele-
®bde podem ser encontrados
gado.
ií
16 puxadores e oito aviões —
»
'^u pilotos como ele prefere di-
I I'
Zer —, que trabalham em seu
E/l
liando levando carros para o I^araguai. Esses puxadores e «viôes agem entre o Rio e São
I^aulo, mas a maioria deles pode ser encontrada no Rio, formou o delegado Rogério ^ont Karp. !«'!
íJi;
ainda mais o índice de carros furtados
drão de carros do Pais. entre gou ontem aos policiais da De^6gacia de Roubos e Furtos de Automóveis os nomes e locais
O delegado não revelou os nomes.
qoRío-
. .
írandes quadrilhas, e uma delas man- •
A DRFA entrou em contato ontem
com a direção do Insütuto Félix Pa checo para saber da situação de José P-rios de Carvalho (segundo a
polícia, o nome verdadeiro de formada de que a folha penal do delinquente, expedida no fina do ano pas^ gado, mostra que ele estava com 38 Processos tramitando na Jusüca, Sua
Quem rouba d«z m\\ carros
("Carlinhos
Gordo") e só dopois disso 4 preso, emboro nunca deixasse de morar r>a Zono
Sul do Rio, na verdade r^o foi preso.
rarllnhoí Gordo, e logo depois era in
folha penal total chegará hoje, Na Divisão de Roubos e Furtos, on
de funcionou até o início do ^°o o se^ Vico de carros roubados, Carlinhoa
®legando que se eles fossem publica
Ríirdo tem 82 inquéritos para responS?tntem. o diretor da DRF. delega-
dos, haveria uma "debandada gerai" A DRFA acredita que todos os denun
drArnaldo Campana, disse que ina
ciados serSo presos nas próximas bo-
Aposentadoria
_ Estamos no rastro de duas outras
ouvi-lo era qualquer lugar, e era cada
^POSÊNTOU"Sf.. um dos inquéritos. Esses inquéritos foram abertos nos anos de 1077 e 1078,
e segundo Campana pode ser que CsrUnhos aSo queira falar alegando o direito de só depôr us Justiça, mas aí será advertido de que o silêncio pode
rá coraprojneté-ío ^inde mais.
'l|:: B 1. 562*Pág.01 ■^09.,0b . BC
üm' '
, 11
• •*; I
'■•í:
'Xo^nho» Oordo" yr--
(ò esquefdq) tinha ejm seu
apartiimerito 4o Lebton placas de yèríos. Estados e. equiporhento pçirb "puxar" carros
I ; vi»
sem 4^ictíl.dadé (ao -atto)/ além de documentos.foUos
.r' '':y '
■
■■
»
ORDEM SUSTADA
No final da tarde, a ordem expedida pelo telex pelo juiz Monir Kalll Nahid para que Ctrlinhoa Gordo fosse reco
lhido tmedlaumente e "sob fojif es colta" ao presidio Ari Franco foi sustada por um oficio do Juiz FraaciBco
Horta, titular da Vara das Execuções
Crlsíilnali. Horls, álèm de loinai sem efeito a ordem, deu à Policia o direito
de ficar com CarUnhoa Gordo o tempo que julgar necessário para ouvi-lo em
l'^
todos os Inquéritos a que responde, e que só DO Rio somam 120. A sustacSo da ordem de transíerón-
cia imediata só ocorreu depois que o secretário de Segurança foi alertado
1:
pelo Departamento de Policia Especinlisads da chegada ã 1>RFA do te
lex. Logo depois o general Edmundo
Murgel, segundo fonte ligada A sua Assessoria de ComonicaçSo Social, entrava em contato com a presidência
do Tribunal de Justiça, conseguindo a revogação.
BI .562*Pág.02*09.06.80
Preso 'braço direito' do ladrão 'Cadinhos Gordo
■Um advogado por CrS 2 milhões Policiais da Delegacia de Roubos
lo delegado Dimas, da Divisão de
e Furtos de Automóveis (DRFA) ini-
Roubos e Furtos de São Paulo, avi
cUram ontem o levantamento da
sado da prisão pelo delegado Borges Fortes, do 2? Setor Operacional de
fortuna obtida por José Carlos de Carvalho, o Carllnhos G^o, com o roubo de automóveis durante cerca de dei anos. Um caderno de notas
apreendido em seu poder revela que 8ó com um advogado, o "dr. Walter", eie gastou mais de Cr| 2 miIhdes.
(Soría). CarUohos Gordo está envol
seja considerado o maior ladrão de carros do País (calcula-se que rou bou dez mil carros), o material de falsificação encontrado em seu apartamento era em quantidade bem menor que o apreendido com
vido em numerosos roubos registra
Danhoi
Roubos
e
Furtos
de
Automóveis
dos na capital paulista.
Os policiais também pedirão auto
AS PLACAS A Policia liberou ontem a relação
das placas de automóveis apreendi das no apartamento do Leblon: Rio de Janeiro. WT 7167, YT 5835, ZT 7619, YT 2644, YT Í7M, XT 1771, NT 6880; São Paulo, UC 7980, UQ 2510, UE 7897, BU 6200; Minas Gerais, IG
Ant^o Fernando Danbo, que tam
bém chefiava uma quadrilha de la
teontem num apartamento do Leblon e onein passou do xadrez da PoUnter para o Departamento de
drões de carros e foi preso no ano
Policia Política e Social (DPPS). Hoje, ele deverá ser interrogado pe
bos e Furtos de Automóveis, Rogério Mont Karp, embora CarUnhos Goíâo
passado no Aeroporto Internacional do Rio. Segundo o delegado de Rou
Os policiais também exlíiiriD uma grande variedade de carlD)M>
O ladrão de automóveis JUüo
entre outros, da Olvislo de BotiboK Furtos da SSP dqRio, da Deiejicli de Roubos de Automóveis de Sio
César Pereira, o Jullnho, braço-4iireito de José Carlos
de
Carvalho,
o
CarUnhos
(jordo, foi preso ontem, gra ças a denúncias do próprio chefe. Preso de madrugada na
ras de carros em todo o pais. Hirli
nais para acarear CarUnhos com
Cuítebos Gordo, o maior ladrão
de Goiás, AD 1504 (Goiânia).
Paulo, de cartórios e de reveodtdO'
rização à Vara de Execuções Crimi
de automóveis do País, foi preso an
que) e BE 7812 (Belo HorUotití);e
também dezenas de certldfies s m tas de venda de veículos —todatefl branco.
Rua
Teixeira
Ribeiro,
em
Segundo Casünhos Getde. icd: e material gráfico que usava aaitrU' saçôes vinha do Paraguai. QBSotoii
Bonsucesso, Julinho. de 33 anos, confessou suas ligações
placas, disse que eram fabricidN
gando, porém, que fosse o
com o "rei dos ladrões", ne
aqui mesmo.
principal cúmplice Policiais da Delegacia de
0666 (de (Manhaçu), FE 3501 (Nanu-
Roubos e Furtos de Automó veis (DRFA) disseram ontem
que através das informações de CarUnhos Gordo o delegado Rogério Mont Karp já sabe
Na delegacia, confissões do 'rei dos ladrões' ■o. A época di Brasília Jé passou. Agora, o que rende mesmo é o Cm^l
E depois, 08 próprios métodos usados para puxar carros não são violentos —
presas revendedoras, documentos de
n.
disM CarUnhos (3ordo.
carros também em branco.
cios, notas fiscais em branco de em
quem são todos os integrantes
[oiflufl Manso, na Penha, te&art (oi' pela Policia, anos mais tarde, <
do bando. Ele apurou tãmbém que bá Ugação entre a quadri lha e outras, de São Paulo e
uma fuga em Sflo Paulo.
vários Estados A Policia des
no
ferro-velbó de Tenirt
ses Estados já foi notificada e
A frase é de José Carlos de Carva
José Carlos de Carvalho chegou â
lho. o CarUnhos (^rdo, o maior ladrão de automóveis do Pais, que se diz
Nesse (erro-velho, terial apreeendldo no apartamento. em que morava, no Leblon. Não faz aprendeu "a transar con ml®'* nenhum comentário, nem sobre uma veis";
está reaUzando investigações para a prisão dos ladrões.
elandestlão de veículos roubados,
Eielegacia de Roubos e Furtos de Au tomóveis com as algemas bem aper tadas em seus ptüsos presos ás costas. Bem barbeado. vestia uma calça
principalmente
caixa de carimbos que tem na tampe
gem do 3.® Setor Operacional
Jeans azul, camisa de malha azul es
a inscrição: '"Tipografia ambulante — grande utilidade".
"profundo conhecedor" do mercado ao
eixo
Brasil-
Paraguai.
curo e sapatos pretos, sem meias.
— Coordenar o comércio de automó
veis furtados não é muito fácil. A pes
soa precisa conhecer toda a transaçlo, conviver com quem está li gado ao meio. Não é o meu caso, mas geralmente todo negociente começa de baixo, corpo puxador. Eu nunca ptuei carros.
Aos 32 anos, condenado a cinco anos
Os cabelos de CarUnhos Gordo, lisos e um pouco compridos, estavam caídos no rosto. Mas o delegada Hélio Vigio colocou-os para trás: "Senão ele
NERVOSISMO
não aparece direito nas fotografias".
começa a deixar Carlinboi Gordo ner
Todos os poUciais tratavam Carlinhoa com certo respeito e ele mesmo disse
que qOo sofreu nenhum tipo de vlolèn. cia durante ou após a prisão.
e dois meses de prisão pela 18? Vara Criminal e respondendo a dezenas in
CarUnhos Gordo demonstrava tran-
quéritos por furto de automóveis só no
qüUidade, mesmo quando os flashea
Rio de Janeiro, CarUnhos Gordo é
considerado pelos policiais da Delega
dos fotógrafos espoucavam perto do seu rosto. A princípio, disse que não
cia de Roubos e Furtos de Automóveis
daria entrevistas — "Deixa eu refres
(DRFA),o mais perigoso de todos os
car um pouco a cuca, agora não estou
ladrões.
com cabeça" — mas aos poucos foi aceitando conversar.
Por isso, ele não ficou no xadrez da
^PoUnter, onde há outros 198 presos á 'disposição da Justiça. Foi mandado, por medida de segurança, para o De partamento de Polícia Política e So
cial (DPPS), de onde saiu, mais tar de, para a DRFA.
SEJIVIOLBNCU
CarUnhos Gordo apenas olha o ma
voso. Ele acena com as mãos, r.oi as
unhas, roda a aliança de ouro no dedo anular da mfio esquerda. Mas nto pá ra de falar:
— Fui preso pela primeira vez em 1969, na Barra da Tijuca, acusado de furtar objetos de dentro de um carro. Nada provaram contra mim. Depois, me prenderam de novo em 1971, por
que furtei um carro. Mas fui posto em liberdade logo em seguida. Depois disso, nunca mais me pegaram. Eu
jamais fiquei na cadeia, essa vai ser s
zem que ele é um homem rico, com propriedades em Goiás e Mato Gros so. Atribuiu o titulo de "rei" dos la
tou o curso ginasial e começou a tra balhar com o pai, aos 13 anos, numa
drões de automóveis "a uma fantasia,
indústria metalúrgica. Casado, pai de
nalistas".
mem violento. O que os policiais te mem é a sua inteligência — "ele tem
— E claro que minha mulher e mi nhas filhas não sabiam de nada. E pe
um Q! muito alto", disse o delegado
ço para deixá-las em paz, o negócio é comigo. Sei que o meu destino é o presidio, mas elas não vSo passar difi culdades. Já estão morando na casa
Rogério MorK Karp --i-e uma tentativa de fuga. Tanto que para trazer o "rei"
dos ladrões de automóveis, ontem è tarde, do DPPS para a DRFA. na Ave nida Marechal Floriano, foi montado
de parentes. Sempre foi assim, não vâo estranhar.
Segundo CarUnhos
do. Os poUciais suspeitam de que, em suas primeiras infor
mações, ele tenba Inventado apeUdos de delinqüentes para
mü apurados no
prejudicar as investigações.
Corcel n novínho. pari c» vam 40 ou 50 por cento:
Em
talvez uma homenagem de vocês, jor
•— Eu não tenho propriedade nenhu ma em Goiás e Mato Grosso. A única que possuo fica em Cabo Frio, uma casa. Também nunca fiz viagens à Europa, como andaram dizendo. Do exterior, só «conheço a Argentina e o Uruguai, para onde fui de férias com a família, e Puerto Presidente Stroessner, no Paraguai, onde tenho negócios.
pelo
delegado
H.elio
Vígio-
Em cima da mesa, na sala do dele gado Mont Karp, "material de traba
com ladrões de carros quando
freqüentava uma oficina de
va mais do que isso. m
propriedade de seu irmão mais velho, Fernando Pereira
va, façam ura levanlsmcniow^, tenho. Nlo tenho nada. W''"® Futebol e pescaria slo versões
preferidas w
Gordo. Ele pescava effl onde tinha uma lancha« há dois anos a policia
-"us 'Antônio Fernando Lá ele conheceu, Danho
cio, Antônio Fernando Danho. O advogado de CarUnhos Gordo, Wal-
passado). Tenart
ter Ferreira, esteve ontem na DRFA, se
b
Flàvio ViUar U-
e Fo® cunhado deste, Nijmi Vil-
mais pescou:
(todos já mor-
®
_ Desde essa época
do. Rio, São Paulo, líag raiva de ninguém agora.»'
Divisão de
é péssimo e eu «6 coot^., c
.S
outra opção.
K (i%h
presos. Quando sai-
que estava muito dé*ãã»^' CarUahOi
te quando alguém lhe
(DRF, em Benfica), on-
íírrf
cão de qve. altimime"JeíjlL carros para o Paraguai COS como pagamentoaqui no Brasil:
ea-
e té acertaram
d
t)®odo. Para isso. re-
S
WilUam Wüson
.
.
.
fechaduras e de Ignições de automó
José Carlos de Carvalho reluta em
mil carros. Antes
guém nem ando armado. Aliás, não
veis, placas, plaquetas, chaves, má quinas de escrever, carnês de consór
contar como começou a furtar carros. Diz apenas que, em 1970, foi trabalhar
de vida. Bii transei,
tenho armas- Eu soa um negociante.
mo uns cem automóvel'
SSi?
de terça-feira.
Walter Ferreira, que também repre
Danho, seria, segundo poUciais, o advo
apartamento de Carlinbo® Gordo, no Le blon, que tratam do pagamento de hono rários profissionais cuja quantia ultra
O delegado Mont Karp não pode asse
gurar que o df, WsltÊT citado nos papéis
seja o mesmo Walier Ferreira que se
pagamento de Crt 500 mil mensais 8Ó pa
iuyuentus,
doil e responde "-«oia, na 16de 8 e prisão, na 26.® Varas Cri-
Sv
ra seus advogados levou um policial a fsVer a seguinte observação:
lhos.
O delegado Borges F
do 2." Soría,
que participou da prisão de CarUnhos
0^;^ Gos^ ainda oâo foi inter-
p ices do ladrfio em São Paulo, de nome
fasé-lo nas próximas
MatltorvSodfdT^-l-r Edu.^
sar Pereira, de 23 e Hélií?'
que foi abandonado
que Moura da Costa
^
sava mais roubar. Bastava apUcar na poupança em nome da mulher e dos fi
de Roubos e FurC ampana, informou ontem m está sendo providencia-
•estouro" de um ponto de automóveis roubados, na AwS -?"®
Lário de C&FUahos Gordo a respeito do
'GERENTE'
K
Novaes®negoS
passa Crt 2 milhões.
apresentou ontem na DRFA. Um comen-
apenas um membro
"""
gado citado em papéis encontrados no
— Com o dinheiro que tem, náo preci
4 ' 'í'0 BI.562*Pag,03*09.06.8Q
(DPPS), onde seu cliente está preso des
partamento de Policia Política e Social
HéUo Gomes por roubo -^^Saranüu que nlo era o
X/' f|, •'^ialmeníe pelo delegado Mont
REPRODUZIDO DE O GLOBO - 29-5-80)
valho nos Esí^dos doTul S;
cumpre pena de sete
'
— Isso é o fim do
CIOS da quadrilha de Joné rí ^
guindo depois para a carceragero do De
senta os interesses de Antonio Fernando primeiro contato
ventando muita coisa -'<P'^ Disseram que eu já „it
lho" de CarUn^jfl Gordo: cilindros de — Eu nunca troquei tiros com nin
chamou apenas
j^ínõ:
hia. Não parava mmc» mesmo.
Júlio Cé»or Peroiro, o "Julinho
Júnior (que morreu num âci-
®
O COMEÇO
depoiroentc,
de dois a três carros
um rigoroso esquema de segurança,
comandado
seu
Julinho disse que se envolveu
cha, Interditou a cai» *
CarUnhos Gordo se irrita quando di
ilícitas":
levado ontem à tarde para a DRFA a fim de ser interroga
— Eu ataaünenteeit**®
duas fUhas, CarUnhos Gordo diz que a
Mas CarllidKM Gordo não é um ho
móveis (Sorfa) em Pilares, foi
melhor escoía. tem dóvítls
. A série de perguntas dos jomiUstas seu quinhão". Por
FAMtUA IGNORAVA
família não sabia de suas "transações
de Roubos e Furtos de Auto
quem quiser se meter ^ tem que passar pelo Íerw-Te»''
negócio todo mundo tem qufl^ .ã
primeira.
Carioca de Piedade, ele foi criado no subúrbio de Vista Alegre. Comple
JuUnho, preso na carcera-
-— Ai eu realineate
t^do, disse que um dos principais cúnt-
^azio, esteve preso durante uma se-
E>elegacia de Roubos de Auto-
âatr««ie e «eu ajatigo só-
CiCariWtos ai T'líStos-t? LSÜ"" 0«^ acordo com a i-elaçâo o droes" tem um tequérlto
i
1974, um de 1975, um deSvR ♦U?:, ^ de prisão. Sogmdo" envolvido em outros gg ina& ® e cinco d© ig-jg, aiém de
relação deverá ser
delegado AraaidoCâmSffl
(REPRODUZIDO DL O _ _GLO^ - 30-5-80) BI .562*Pá)q^04*09 . 06. 80
^
Atas
Fechada em Madureira oficina de carros roubados Policiais do 6.® Setor OperacioDal de Roubos e Furtos (Sorf) e do Serviço de
C E A M A
Ata (080) - 01/80
les, ura homem de meia-idade, tinha ido buscar seu carro, o Coroei OZ 2164, que
Segurança do Detran, além de oficiais do
deixara para lantemagem e pintura e pa
Serviço Secreto da PM,fecharam ontem
gou CrJ 20,5 mil paio serviço, que achou
uma oficina na Estrada do Portela, Ma
"bom", O outro freguês — uma senhora
dureira, onde apreenderam três carros roubados que estavam sendo adulterados
que também não quis dizer seu nome —
linha ido apanhar seu carro, capotado há
e grande quantidade de peças, possivel mente tiradas de veiculos depenadoB. O
tempos, e elogiou o trabalho feito: — Eles trabalhara muito bem e não são
dono da oficina, o sargento reformado da
careiros. Capotei com o meu carro e, se
PM Pedro Garcia Bastos Neto, fugiu an
você olhar para ele, nem diz que houve
tes da chegada da policia.
acidente,
Segundo o delegado Juarez Lisboa, ha via peças de "pelo menos 50 carros
depenadoB". Ele informou que a oficina, no número 500 da Estrada do Portela, foi
descoberta quase por acaso; os policiais
As 14,30 horas do dia 19 de maio de 1980, na sede so^
ciai da FENASEG, nesta cidade do Rio de Janeiro, à Rua Senador Dantas, 74/129andar, realizou-se a reunião do Grupo de Trabalho encarregado de estudar
a
criação da apólice protetora do meio ambiente. Estiveram presentes os membros:
O delegado Juarez Lisboa informou ter encontrado no escritório da oficina vá
Ramos. Deixou de comparecer o Sr. Mario Palmeira Ramos da Costa. Lida
e
pressas de um ferro-velho próximo;
correspondentes a táxis,sejam falsos:
que dirigiu ao presidente da FENASEG, Sr. Clinio Silva, com base no Ttem 2 da
chassis de carros
— E possível que haja uma frota de tá xis frios desta oficina rodando por ai. Va
depenados na oficina. "O resto foi ques
mos verificar tudo, mas precisamos pe
t^eunião ocorrida a 7 de abril de 1980, assim como da resposta' que lhe foi ende
ronda
normal
e
quando investigaram, descobriram que ela entregara
tão de tempo", acrescentou.
Na oficina, trabalham três pintores,
gar pelo menos um deles. Nesse-sentido,
os documentos apreendidos sâo básicos
três aprendizes, ura mecânico, um mon-
para as investigações.
tador e dois lanterneiros, que, segundo policiais, aparentemente apenas cum
na, os policiais disseram que ele já es
priam ordens de Pedro Garcia. Um dos
teve envolvido era roubo de carros na
lanterneiros, Severíno Gomes Bezerra,
área da 29." DP e no furto de ura
Quanto a Pedro Garcia,o dono da ofici
disse que por ordem do patrão modificou
caminhão cora 12 toneladas de carne, ei-
três carros, sem saber a que se destina
lacionado diante do Porção, na Avenida
Brasil, e cuja carga foi vendida por Cr$
vam:
— Eu, sinceramente, não sabia de na da — disse.
Dentro da oficina (dois amplos gal pões, escritório e almoxariiado), os poli ciais apreenderam a Kombi VY 7520, o Voikswagen vermelho OS 5614 e o Volks
dade de Cruzeiro, São Paulo. Inicialmen ma de assalto, mas acabou confessando
bém o Chevette BC 7757 (sem a plaque
que o furto do caminhão tinha sido simu
ta), os Mercedes BT 0890 e PV 5004 e o
lado por Piva e Pedro,
Nas investigações, os policiais ch
sua surpresa com o fechamento. Ura de
egaram à oficina de Pedro Garcia (a mesma que foi estourada ontem),
descobrindo dois cheques referentes á venda da carne. Apesar do Inquérito, ele não chegou a ser preso.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 30-5-80)
Grupo de trabalho cria o seguro de qualidade O grupo de trabalho criado pelo presidente do Ban-
® Nacu^al da Hatntaçào, José Lopes de Olivara. para
seguros do Brasil (ÍRB) e espedalistas de seguro» da
estudar a unplantaçâo do seguro de perionnanceboad
iniciativa privada — éencontrar uma fórmulacapaa^
^ras do SFH. imciou o cadastramento nacional de ^as empresas oonstrutcras, A medida tem oomo objetivo pnncipai qualificar todas as empresas do
mutuário do sistema.
ramo,
fonte do BNH garantiu deverão estar con
tos todoa os estudos para a a-taçio do periormauce
^ uma dM maas prioritárias estabdeddas pelo ^latro do Intffior, Mário Andreazza, dentro da política nacional de habitação. exame
toria da entidade não pretende a criação de um ramo autônomo para o seguro de Responsabilidade Civil decorrente de poluição, razão pela qual reitera que e^ te Grupo de Trabalho elabore as condições especiais a serem incluídas na apóli ce de Responsabilidade Civil Geral. Colocada em discussão a proposição, decidiram os mem
caminhão, encontrado amarrado na ci
te, o motorista disse que tinha sido víti
Dois fregueses da oficina chegaram ao
carta
reçada pelo presidente da FENASEG, através do que ficou esclarecido que a dire
Pedro Garcia foi denunciado por Jarvis Piva, a quem os policiais chegaram depois de interrogar o motorista do
wagen bege ID 0353- todos roubados-
local logo após os poUciais e declararam
sprovada a ata da sessão anterior, o senhor presidente deu ciência da
100 mil em Nilópolis.
e vários chassis modificados. Havia tam Voikswagen OP 1470, "BONS SERVIÇOS"
'ir,
e Solange Vasconcelos Dias, sob a presidência do Sr. Virgilio Carlos de 01ivei_
"TÁXIS FRIOS"
desconfiaram de uma Kombi que saia às
em
i! !• ■ t,
Eduardo Dutra da Fonseca, Francisco Antero Soares Barbosa, Anita Gils de Souza
rios documentos de veículos, os quais en tregou ao Detran para que sejam exami nados, Ele admitiu que os documentos,
estavam
•',)i
evitar que o seguro seja embutido na preataçáo do
Se isso ocorrer, o BNH teme que as prestações se devem cm demasia, o que, de acordo com os
aumentaria o número de devedores do SFH. Por i«^ os técniccB vâo fixar um custo para o seguro"Que seja mais soa al do que ecocâmico'', na exi^essAo de u® es* ped alista.
bros presentes, em sua unanimidade, ratificar as condições especiais
constan
tes do relatório elaborado por este Grupo de Trabalho em junho de 1979, com as
alterações que a seguir são enumeradas, tendo em vista as sugestões recebidas do mercado segurador:
a) - No subitem 1 .1 da cláusula Ia. (Risco Coberto ) eliminar a expressão "ou combinação de
elemen
tos despejados pelas industrias",
.'lí i:
b) - No subitem 1 .2 da mesma cláusula, incrustrar a expressão "de emergência", de forma que as duas primeiras linhas do referido subitem passarão a ter a seguinte redação: " considera-se
também
garantido, dentro dos limites da cláusula 3a.,o
Também está sendo examinado, embora o BNH
reembolso ao segurado das despesas oriundas da
ofidalmente nào o foafírme. a maneira mais adequada
execução de operações de emergência destinadas
para as seguradcras diminuiran o risco de ánistrO' De acordo c«n os especialistas issossá praticamente i®" possível,
Outro ponto que está sendo examinado pelo arupo
"Sinistro é ánisiro, impossível de ser previsto cai
constituído pat técnicos do BNH, do Instituto de Rev
mesmo evitado", comentou um técnico com um toqu'" irônico.
Em seguida, o senhor presidente colocou em discussão REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 30-5-80)
o relatório elaborado pelos membros: Anita Gils de Souza e Eduardo Dutra
da
BI.562*Pãg.01*09.06.80
BI .563^Pag.05*09,06^
''l'»
i■ T Fonseca, havendo sido aprovadas, por unanimidade, as alterações abaixo enjj no que diz respeito ao sistema tarifário proposto pelo relatório de
- i,
JiJnho de 1979:
a) - Nova redação da alTnea "c_" do Ttem 49: "O prêmio anual básico para a cobertura de luição do meio ambiente, previsto no anexo
p_o
desta circular e equivalente ao prêmio
anual
básico da cobertura de Responsabilidade
Civil
de estabelecimentos comerciais e/ou
indus
triais multiplicado pelo percentuais
abaixo,
r,:
conforme a classe do risco, quanto ao nTvel p£ luidor de suas atividades, indicado na
tabela
IV:
- Classe I
-
50°í
- Classe II
- 150%
- Classe III - 300%
Para os riscos situados fora das áreas criticas Poi • ~
—
de
—
^ ^""Çao abaixo especificadas, o prêmio básico, calculado conforme acima,sera— de 30%.
b) - Relação das áreas criticas de poluição: 1 . Região Metropolitana de São Paulo Z. Região Metropolitana do Rio de Janeiro 3. Região Metropolitana de Belo Horizonte 4. Região Metropolitana do Recife 5. Região Metropolitana de Salvador 6. Região Metropolitana de Porto Alegre 7. Região Metropolitana de Curitiba
8. Região de Cubatão 9. Região de Volta Redonda 10. Região da Bacia Hidrográfica do médio e bai xo Tietê
~
11. Região da Bacia Hidrográfica do ParaTba
do
Sul
12. Região das__^Bacias Hidrogy^áficas do Rio
Ja
cuT e estuário do Guaiba
13. Região da Bacia Hidrográfica de Pernambuco.
■^v^óes: Ficam automaticamente incluídas nesta relaçao quaisquer
outras
que forem consideradas crTticas pelo Õrgaos Governamentais. c) - Alterações a proceder no anexo 2 do
relatório
de junho, conforme anexo. BI .562-*^Pãg.02*09.06.80
L;
; , t
ANEXO
E
c) CORREÇÕES r'V'
ALTERAÇÕES PROCEDIDAS NO ANEXO 2 DO OFlCIO DE 06/79
05
- COUROS E PELES
Onde se le "Preparaçao e. investimento", corrija-se para a) INCLUSÕES
"Preparaçao e curtimento".
Código
Cla^
Especi fi cação
19
- ELETRICIDADE
Eliminar a rubrica "Fabricaçao de peças e acessórios pa 03
ra televisores, rádios e fonografos", ja constante
I
Recauchutagem de pneus
do
i tem 24.
05
II
d) REVISÕES DE CLASSE DE NTVEL DE POLUIÇÃO
Classe
Reciclagem de material de couro Cõdi go
Especi fi caçao
De
Para
III
Beneficiamento de café
II III III
Torrefaçao e Moagem de cafe
III
II II
Fabricação de farinhas, feculas e raspas
III
II
Fabricação de cafe e mate solúveis
III
II
Fabricação de artefatos de fibro-cimento Fabricaçao de artefatos de cimento, marmorista, grani teira e materiais similares
III ■
II
I
II
II
III
Fabri caçao de vi nagre
11 III
II
18
Preparação de fumo de folha
III
II
19
Fabricação de aparelhos e equipamentos de telefo I
II
res, rádios e fonografos, inclusive antenas
I
II
Extração de sal marinho
II
I
II
I
III
II
11
III
III
II
11
I
III .
II
I
II
II
12
Restaurantes, Churrascarias e II
13
Reparos de navios e semelhantes
05 06 07
I
III
19
Usinas hidroelétricas Usinas Termoeletricas
08 Í5
20
Fabricaçao e armazenagem de outros infla"'®"®
III III
e explosivos
09
Fabricação de cosméticos
12
Refinação, moagem e preparação de sal de cozinha
Engarrafamento de gases III 31 Usina de asfalto
Estocagem de derivados de Petroleo e gasolina
postos
de
II
I 33
. Estocagem 34
nia e telegrafia 24
- PRODUTOS E PROCESSAMENTOS QUTMICOS - Estocagem
e embalagem
. Laboratórios de analises -fários . Estações de tratamento de Esgostos Sam
II II II
27
28 II
37
~
29 - VASILHAMES DE METAL
39
II
32
Execução de obras de cantaria, escultura, enta -
Fabricação de produtos farmacêuticos (medicinais e veterinários)
. Oficinas Mecânicas b) NOVAS REDAÇÕES
35
Desdobramento de madeira
Fabricaçao de artigos de colchoaria
- CARNES E PESCADOS
- Abate de reses e preparaçao de carnes e
inclusive conservas e preparação de farinhas carne, ossos e pei xes
. Frigoríficos de carnes e pescados
40
Fabricação de vasilhames, frascos, garrafas e am
polas para garrafas e jarras
tica, laboratórios, hospitais e afins soal e doméstico
. Carnes e pescados . Em geral
"
Fabricação de^artefatos para indústria farmacêu Fabricaçao^de artefatos de vidro para uso
- FRIGORÍFICOS
I
Fabricação de artefatos de papel , papelão e simi_
lhes e outros trabalhos em pedras
(vide metalurgia)
II
Fabricação de peças e acessórios para televiso -
lares
. Tinturarias e Lavanderias 38
Preparação e curtimento Fabricaçao de artigos, nao especificados
pes
II
BI,562*Pãg.03*09.06.BO BI.562*Pãg.04*09.06.80
'.■í- iSr
R
D
ATA N2 (082)
-
07)
01/60
RESOLUÇÕES DE 27o05.30 01)
ESTABELECII,LENTOS BANCÁRIOS E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - COBERTO RA EM período DE GREVE DOS VIGILANTES - Aprovar, por unanimo^ dade, o voto do relator no sentido de q_ue se responda à consulente q_ue o segurado, nao mantendo ou observando rigorosainente os dispositivos de segurança exigidos pelos Decretos-Leis n^s
RISCOS DIVERSOS - HEEOPQ.fJLAQÃO DOS oElURGJ DE VALORES
1034/69, de 21,10.69,e 1.103/70, não terá direito â
- Tomar
conheciniento da po.olicação feita no Boletim Inforn-iativo da FEEA3EG- n^ 560, de 26„05.80, atualizando a partir de 1^ de julho proximo vindouro as Faixas de Importâncias Seguradas nos Segu ros de Valores em Trânsito em laos de Portadores, constantes ti) anexo VII da Crrcular FRESI-097/77-RISDI-013/77, de 27.07.77 »
vigilantes, conforme, aliás, dispõe a alínea "c" da Cláusula 3^
-Riscos Excluídos, das Condições Gerais da Apólice. i 08)
(790647)
RISCOS DIVERSOS - SEGURO DE LAPIDAÇÕS3 E JOALKSRIAS - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de em que pese a
e solicitar sejam retificadas as seguintes faixas, cujos valo res sairam com peq_ueno erro: acima de 56.690,000,00 e ate
Validade das sugestões apresentadas, entendemos que semainter
68o020o000,00
veniencia de uma Seguradora Associada, estaremos impedidos
e acima de 68o020o000,00 e até 90o700.000,00, efi
carecendo especial destaq.ue no próximo Boletim Informativo
ra a retificação acima referida.
pa
(740966)
FRANQUIAS - EÇüII-AI.iSrTOS - RISCOS BIV-aRSOS
em
nosso parecer, ja que nesse sentido existem posições definidas e critérios firmados em resoluções anteriores. Face ao que pre cede,
02)
indeniza
ção em caso de sinistro, mesmo q_ue seja por motivo de greve dos
somos de parecer que o processo deva ser arquivado.
(790823)
- Tomar conlieeimeu
to do relatório apresentado e adiar a votação do mesmo para a próxima reunião. (741032) 03)
RD-~ CONDIÇÕES
SPECiAis PARA co3í::rtura DE e-^uipa:.e::;tg,
NÂRIOS ^6 Aprovar, por uccanimidaie, o voto do relator no tido de çue se responda ao Sindicato de Sao Paulo,
C
:stágio
sen
T
H.
E.
ATA NS (083) - 02/80
informando
q^ue, a menos q^ue sejam apresentados fatos concretos q^ue justi-
fiq_uem a retirada da cobertura de Vendaval ate Fumaça das moda liiades de Riscos Diversos, a Comissão entende q_ue nao se deva
acolher a proposição daq.uele Sindicato. 04)
05)
(750597)
DEFINIÇÃO DE CAIXA-FORTE E COFPlE-FCRTE - Tomar corJiecimento da primeira Ata da subcomissão de Normas TÓcriicas de Cofres e Gaixas-Fortes, realizada em 11.04.80, na Associação Brasileira de Normas TÓcnicaSo (751097) COLIPOSIÇÃO DA CGNISSÃO TÉCNICA DE RISCOS DIVERSOS nhecimento do pedido de ferias dos Senltores:
-
Eldio de
.RESOLücGes de 28oc;.80
01)
COI.IPOSICÃO DA COKISSÃO TÉCWICA EE RISCOS EE ENGENHARIA - Tomar conhecimento dos pedidos de ferias do Senhores Fernando Nelson
Piazza no período de 01 a 30 de março de 198O e Edvaldo Cerquei ra de Souza no período de 13.05 a 01,06.80.
02)
(771101)
TARIFA EE SEGUBOS DE RISCOS DE ENGENHARIA - HEFQRItmAÇÃO - Prós seguem os trabalhos de reformulação da Tarifa.
Tomar cO
(771285)
Barros
Basto no período de 17^01 a 24.02 próximo pe.ssado; V/altcr Go mes de Oliveira no período de 11.02 a 10.03 próximo passado;
César Jorge Saad no período de 13.02 a 10.03 próximo passado 0 Ivo Coelho Goutinho no período de 07.04 a 25o04.60.
06)
CTS-DPVAT
(771100)
ATA HS (084) - 06/80
SEGUROo DE VALORES EN TRANSITO II.. ::ÃQó DE PORTADORES - AVERBA-,
ÇÕES ANTECIPADAS - TAXAÇÃO _o
-
Aprovar, por unanimidade, a re*
formulação do voto do relator no sentido de q,ue se responda ^ consule.-,te q_ue o-critério de aplicação da taxa de 0,150/'o, por remesso,devera ser aplicada sobre o valor de cada n^o se admitindo em nenhuma hipótese o uso da Tabela de Prazo to, conforme sugere a consulenteo Ratificando, portanto, a è.e
RESOLUCSES JE 02.06.80
®1)
-
Tomar conheci-
mento das cartas do IRB, DEVÂP-019, de 05o05.80, e I)-7/AP--012,, de 09.05.80, agradecendo e encajrânhando Especial de Fraudes em DEVAT.
cisão da C3RD do Sindicato de São Paulo, nas alíneas a, b e c. (790150)
02) BI.562*Pig.05*09.06.80
SIHISTROS DPYAT - FRAUDES - AÇSES AJUIZADAS
as mesma-- à subcomissão (780348)
BFVAT - INDENIZAÇÃO - EXIGÊNCIA DOCUl,TENTOS
- A Comissão tomou
eonhecimento do Projeto de Alteração da Resolução GNSP-iyTb, e apresentou sugestões a respeito do mesmo. (790381)
BI .562*Pág.06*09.06,80
1 1.
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Fedei^áo Na^onal das Empresas de XX Seauros Privados e de CaDitalizacao LÜ^ DIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente Cl inio Silva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaído Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bernardes de Lemos Braga19 tesoureiro I
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Déíio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
conselho fiscal (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcão
Jorge do Marco Passos
conselho fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendonça
gerente adm. e financeiro Renato Senise
I^ediente BOLETIM INFORMATIVO FENASEG ^
^
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capital ização diretor-responsável Clinio Silva editor
Luiz Mendonça (Reg, M. T n9 12 590) redator
Mário Victor (Reg. M. T. n9 11 104) redaçao Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels. . 240 2299 - 240 2249 - 240 2399 - 240 2349 Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/7B Composto e impresso na FENASEG. Tiragem 2300 exeinplates
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ORMATIVO FENASEG
INF
Federação Nacional das Empresas de Seguros FVivados e de Capítalizaçao FENASEG
ANO XII
RIO DE JANEIRO, 16 DE JUNHO DE 1980
N9
563
RESENHA SEMANAL 1
Em oficio encaminhado i FENASEG, a Superintendência de Seguros Privados
comunicou que, esclarecendo consultas a ela dirigidas, firmara o enten
dimento de que, nos seguros de prazo curto, é possível fracionar o prê-
yio, atendidas as condições do art. 11, e seus paragrafos, da Circular SUSEP 06/80. tais casos, aplica-se também a exigência de que o prêmio do seguro de prazo cur se calculado para o período de um ano, nao seja inferior a 4 MVR,
A Comissão Organizadora da 11. Conferência Brasileira de Seguros Priva-
Q
dos e de Capitalizaçao, a realizar-se em Belo Horizonte, vem desenvol -
^
vendo ampla atividade no sentido de que o evento atinja o mais alto nT-
a exemplo dos anteriores.
Para isso, acaba de remeter ã FENASEG as fichas de
^scriçoes, que se encontram a disposição dos interessados. A Conferência, que te como tema básico "O Preenchimento dos Espaços Vazios na Area do Seguro e da Ca
pitalização", abrangera o período de 6 a 10 de outubro vindouro. Dia 17 do corrente (amanha), ãs 15 horas, a FENASEG vai promover em sua sede una reunião com representantes das companhias de seguro de vida. O Pr
esas —"O
encontro tem como objetivo estudar a forma de_^participaçao daquelas emna série de reuniões a ser promovida pela Federação Nacional dos Corretores
Seguros sobre a previdência privada. Cada REPREV será realizada em uma cidade haja sindicato dos corretores de seguros, numa seqüência cronológica que opor Chãmente sera divulgada. O Instituto de Resseguros do Brasil_ divulgou os Comunicados DETNA -004/ 80 e DEVAP-003/80. No primeiro, são introduzidas alterações na Circu lar Presi-051 /78-RCFV-002/78,_^tendo em vUta o disposto na Circular EP n9 6/80 (Seguro de RCF de Proprietários de VeTculos Automotores de Vias Ter-
A
stres); no segundo Comunicado, o IRB torna público a nova Tabela de Prêmios Par-
K^dos do Seguro DPVAT, revogando, consequentemente, o Comunicado DEVAP-05/79, bilhetes de seguro emitidos a partir de 11-5-80. (Ver seção do IRB) ~ O Presidente do Conselho de Administração do Fórum das Américas, Sr. Mi
5 rio Garnero, encaminhou_ofTcio ao Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio SiT comunicando que serão realizados no período de 2 a 5 de setembro, no Ni- das va, ft)^'acio Convenções do Parque Anhembi, os seguintes eventos: 1) Simpósio Intera I ncano sobre o Desenvolvimento de Fontes Alternativas de Energia;
2) Congresso
J^eramericano "A Livre Iniciativa na Mobilização de Fontes Alternativas de Ener e I Feira Interamericana da Indústria Energética.
Diante da importância
^^les eventos nos planos econômico, social e político, a FENASEG espera ^0 ^ uma participação expressiva das seguradoras.
da-
contar
Quais as perspectivas que se apresentam para o seguro na década de 80? 6 Para alguns seguradores, o aumento continuado do preço do petróleo e a inflação assustadora levaram a insolvencp muitas companhias de seguro íK •vida. ■«u, nos anos 70. A partir de agora, a adaptação de tecnologia nova aos recur Ei>\humafios, a prestação de elevados padrões de serviço, competência técnica e es^ •''Vrí
competitivo representam fatores preponderantes para enfrentar os desafios e
[Imprevistos que se apresentarão para o segurador e o ressegurador.
Em
depoimento
5^pstado a "lhe Review", sete personalidades do mercado londrino falam
portanto,
re as perspectivas da nova década, (ver seção
RESSEGURO
INTERNACIONAL
Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL-FENASEG
D
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I
A
ATA NO (088) - 10/80
Resoluções de 10.06.80:
01) Tomar conhecimento do ofício do Presidente da Federal de Seguros S.A., info]^ mando que foi expedida, sem conhecimento" ou autorização da Administração da quela Empresa, a carta-circular em que uma Sucursal afirmava haver decreto -
-lei tornando exclusivo da mencionada Companhia a contratação de seguros
Órgãos do Poder Público, decreto-lei esse inexistente.
de
(800299)
02) Solicitar ao Grupo de Trabalho que complemente, com as soluções jurídicas pecificamente indicadas, seu projeto de condições especiais para o seguro de
responsabilidade civil dos transportadores hidroviirios.
(790498)
03) Solicitar parecer do Assessor Jurídico sobre o enquadramento, no regime de sorteios, das operações da Comissão de Financiamento da Produção, através dos bancos componentes do SNCR.
(800296)
Tomar conhecimento da ação das autoridades competentes, com vistas ã repres são de roubos no transporte de café no Estado do Paraná, ação essa desenvol vi_
da com resultados positivos e informar aos consulentes que não existe retr^ ção da oferta de seguro para o transporte daquela mercadoria.
Oficiar ao IRB, dando conta da ação policial referida no ítem anterior. ( 770199)
Restituir o processo ã Comissão Técnica, informando que as providências suge ridas sobre a exclusão do risco de suicídio nas apólices de acidentes
pes
soais, jã estão sendo tomadas, devendo-se aguardar os resultados respectivos. (220271)
Oficiar ao IRB, propondo a criação de cláusula especial, no ramo de transpor tes, para cobertura da despesa correspondente ao lOF que incide sobre impor tações.
(800235)
BI.563*Pãg.01*16.06.80
MMBí
Noticiário das Seguradoras
BANERJ SEGUROS S.A. - A Superintendência de Seguros Privados
divulgou no "Diário Oficial" da- União de 13 de maio (Seção I, Pãg. 8 523) a Porta fia n9 72. de 23 de abril , que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Banerj Seguros S.A., com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais a relativa ao au mento de seu capital social de Cr$ 81,6 milhões para Cr$ 115,8 milhões, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do capital realizado, con
forme deliberação de seus acionistas em Assembleias-Gerais Extraordinárias reali zadas em 22 de fevereiro deste ano, cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordina
fia da mesma data. No DOU foram publicados também as Atas das AGE e AGO e o Est^ tuto da sociedade seguradora. X
X
X
X X
X
YORKSHIRE-CORCOVADO COMPANHIA DE SEGUROS.-
Elevou-se
de
414 milhões para CR$ 703,8 milhões o capital social da Yorkshire - Corcovado
Companhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação de
seus
acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada cumulativamente com a As-
sembliia-Geral Ordinária, em 17 de março deste ano. O aumento, decorrente
de
^Pfoveitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital,
i^oi aprovado pela Superintendência de Seguros Privados através da Portaria n"? 74, 29 de abril (DOU de 13 de maio, Seção 1, Pãg. 8 525), alterando, conseqüente '^'^te, o Estatuto da companhia seguradora. Na edição da mesma data, o "Diário Of^ ciai" da União divulgou as Atas das AGE e AGO da companhia seguradora. 1. 1 X
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n.l 1
A INCONFIDÊNCIA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS.- Em reu
niao realizada dia 17 de abril, o Conselho de Administração da
A Inconf-^dência
Companhia Nacional de Seguros Gerais elegeu o Sr. Sérgio Ribeiro para o cargo de ^ifetor da empresa. Em conseqüência, a composição da Diretoria passou a ser ase9Uinte: Presidente- Gilberto de Andrade Faria; Diretores- Oswaldo Francisco Costa,
José Monteiro e Sérgio Ribeiro Behring. X
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BI.563*Pág.01*16.06.80
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COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS.- O "Diário Oficial" da União de
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maio (Seção I, Pãg. 8 163) divulgou o Decreto nÇ 84 689, de 5 de maio, da Presi_ da Republica, que cancela autorização para funcionamento no Brasil da Compa
Adriãtica de Seguros. Diz o diploma lega! que "considerar-se-ão canceladas as
^^^oi^izações para funcionamento no Brasil e as respectivas Cartas-Patentes concedi ^ Companhia Adriãtica de Seguros, com sede em Milão, Italia, a partir da data da
^^^^"icação, no 'Diário Oficial' da União, das certidões de arquivamento, no órgão de
^®3^stro do Comercio, das Cartas-Patentes da Companhia Adriãtica de Seguros Gerais c
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sua sucessora, em todos os direitos e obrigações."
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BI.563*Pá9.02*16.06.80
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Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL i
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PREí/lSOES PAPA O SEGUPC WA VÉCAVA VE èO *
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Com o advento da nova década e a perspectiva de
muitas mudanças pela frente, solicitamos aos expoentes mi ximos da comunidade dos seguros o seu parecer sobre o mun do dos seguros, e sobre o mercado londrino em particular.
F pouco p^ôuave-F quo. o òdguAo, de cüKi^üAjnédíide com pAÁncZ
P-co/i dtA_coò, idja acbyvitidc na òlux qualidade, de conceito po^ dcmaii, imp^ccÁ^f^o. Aco-^i de honAd tenRo de ic t íncitudo^^i cm e^tatutoò, porque oó òa.nçõeò
convGncôoníuiò
'^^xcifiao de v^goKoA. A (igxca sehã levada a poòiçõeji abòuxda^ que haverão de fie^^ng-U o eòtUc dc mercado icmdãino ate quando f^caem lea/yóimadoò oó vxAtade.6 ^en^o e do compoKtamento digno.
Os "pooií>" -ic-^do obòtAuZdoò e gavoí
^^decidau peto tempo have^não de entaavah. a ciacuiaçào.
do
daiiiyiha^
EenÔmeno.ò de mcaagen& òe -
pae-í.encÃ,adoò em fodoi oi de,òcampadoò. Oò vaioteò e^píRu-O^ peadeaãc gaadaaimen ^^u b^iilko. Aò ioiíAa^ anêmlcciò de Vh-yòdaie, oaa {^amoiaò, óCAdo uxLi-tctó, nuaò, a moàtiça de uma nova auAom. A vx^atude se^á Kecompenòada e oò aíud/tcoi ndo~ma
^^mo6 aecebeado gaaa de cavaiheiao.í> . Ü pecado oAA,gx.nai òem eApanejado e ^eAeano oAvioAio, d eySpeaa do tevive^bcimento.
c^cariçai de ontem aemejnonaAÁo
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*^^0.64 e-F Múq^co.
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PA l/T P l/FPMOWT, p-^Le-ò A de n-te, Sedqicícíe Foibe^ Siand Payne
BI.563-Pag.01=16.06.80 íi i
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O ^pacJxi da poúJ^aa òobH.Q. m me^Kcado de. comp^axik^à.e^ ^^òaMa oò p^blmoò ÁJ7]e.díato^ de muÁXoò A.e.Sáegtmcío^e^ InteJinacÃ-onadJi, ao -cnga.e^ na década dc 19 80. Vé.K-òc-la qixe coiiò^cíeAizçãe^ de o^dm poúXioa., tayvtx 9danto comeAcíOAJi, pode^ilwn eomtwiònentje. cnlaA ma dose de de&eyicayvú) òu^flcÃ-ente a,eòdyiínQdJi o meAcado e malò ma vez ae^taunã-io m boòe mc^cò (^Ana. A òupeA-
^pacidade é cx)^^òequzncía de o xeòòegioio -te^-se to^z/iado m atívd^dade de bom-tom na 9aal engajaA-òe, poAa todoò aqueleíi ^eguAado^e^ qae coòioí^n ao6 negocío-i, A^nteJuia -
^ofactóò . O ^/uxcoò-iü em confu^tan. a i.yi{fiação, condaz-índo a taxas de juAOò notoaía'^ente etevadas, Aedueíu a tmpoatãncía de tucAo dc "undenMAtting" em ^avo^ doò lu ^esultanteò do {taxo monetã/Uo. As decíôõei de "undeAuJOÍtíng" òem base comeA '1
,, í
^at podem eni^aqnecea m meAcado de AeòòegaAoò de outAa maneÁAa e^tavet òe, exemplo, m de^acoAdo com a ideologia polZiica Ae.saítasòe em boicote. O c.uXío c.O(i6ujno tem tambm AoZzes políticas e de maneiAa alguma contAcbui paAa o deóemde uma opeAação {inayjceiAa so^^is-tícada, de coAateA eòòencialmente inteAyjacio_ InvoAiavelmente, poAem, nan negocio que. apAesenta voAcadoò aspectos, em seu
i I
^^ãalo estável ocoAAe o inespeAado, e e poAtanto poAa os acontecimentos anoAmaiJi ^ '^pAevlstos que deve estoA pAepaAxdo o AesseguAadoA.
!
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JULIUS WEAl/E, diAetoA aáni niStAotivo, l^\eAcantile & GeneAol HeinsuAance Co.
O ano de 1919 assx.stiu ao anivensoAio da R.O.A.
A Süc-ce
ioi oAganizada em 7969 poA xnoccativa de ceAca de onze AessegunadoAes pAoemi-
^es do Reino Unido. Ve oAigeiS modestas, contando com apenas 38 iateg^^iantes ao do seu pAimeiAo ano de exxstêncAa, R.O.A. apAoxcma-se agoAa da nova
tíccada
^ iy\ais de 350 membnos, o-Acundos de apAournadamente 51 ]xuses diveAsos . ^ão Aesta dáveda de que eisas ciiAos kaveAÕo dc elevoA -
emboAx em nitma Aeduzido, no conheA dos pAÓximos anoA, moò a posigào da Socaq
de no meAcado inteAnacionai continuoAa a (fOAtaleceA-se, a medida que Sua voz se ouvAAj.omxn^enSA.dade .'.e.c.nfc,
à
í ca judoc^o.6a do
e,^,.,ao . Ai
bhltcações da R.O.A., bem nn>y,r, (íz, ^ciatuAios de , suas a-UvA.dades, ,■ j j sao
^ , Aeniefidos AeguloAcdade a associadoÁ ^ ^ , o ma»'jdo. , '•o eo u L'uf'ia5 pa^ites {nteAessacks, em todo A, Bí .56 3-7'ãa.í72=76.6ó.^6
li^tULUção o^ntlnLicViã a oKgayiízcui òmímÂÁ.04> zxpn,ej^òlvoò pcuia dobatoA
Poucas pessoas, ou mesmo nenhuma, no ramo da indústria
pÂX^bleJ^^
dtwKÁ, numa X^entaXcva de. aj^asta^ pHX}{^òÁ.onaÃj> doò ■ínumeAaveÃÁ oAmadi/hoÁ em
tão ^acÁàmnte podeAÕo ccUa. Ê ^lagoante. a mce^òldade, deÁòa comunicação, quayiã^ 4£ tem em mente o exp^eiótoo cAeòctmento do nãmeAoò de opeAadoaeÂ, aliado a dei^ ciência de òegahadoteÁ experimentados e de pessoal de apoio, nessa ã/iea especi^' zada da indústrca do seguAo. Mas a R.O.A. não e uma autonidade toji^òjiia, nei^^ pouco o seu quadAo de sócios enconüia-se £jíi condições de goJiantiK estabilidade ii'
ã-o Seguro, poderiam fazer uma idéia, em 1970, de quão traumatscos vx/uam a ser os ^coxitccimentos da década, foi o que sucedeu, não obstante, com o preço do petro-
leo dez vezes aumentado, a inflação assustadora e a situação de insolvencia de di
recomendações, a luz da expeniencia combinada do seu Comitê Executivo, seu secA-^^
^ersas compaT-ihias de seguros de vida, c) inconcebível realmente aconteceu. Tais ^oentos devem, no entauto,, ser considerados com certa marget^i de perspectiva. Ape ^ uma fração insignificante do mercado de seguros de vida foi atingida. As ^^''i-ncípais empresas brítãnicoò do lamo passaram em todos os testes e puderam lanmão de taxas de juros mais attas para aumentar o valor dos premios. A década
mas específicos.
10 terã, sem du.vida alguttia, seus desafios próprios a apresentar, mas xinguêir, '^^fior equipado para enfre7itã-los do que as companhias britãyiicas de seguros de
nanczina, piãtica ética ou capacidade técnica.
Como Sociedade, pode apenas
Hiado e seus diversos comitês £ grupos de estudo, organizados para examinar prob^
^ida, com sua combinação singular de tradiçãOj tino comercial e inventividade.
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Cabe, entretanto, ao presidente da Sociedade fazer
tãrios objetivos sobre a situação do resseguro. Ano apÕs ano, compete-lbe trrf^'^^
tir uma mensagem acauteiadora, ã luz da crescente concorrência, da supercapaeí<^^^^^ e das taxas inadequadas, as quais não são propicias a produção de lucTOS incU^f^^'^ éaviUi poAa avolmm M íínançoó c matóeA oi fitueAvíU hícu^oaIoí, a iim dí tar os prejuízos decomentcs de catãstrofeí,, quando quer que ocorram. Ate qo-^
venha uma modi.ficação no mercado, a perspectiva de alteração material na preS(M^^
Sxtuação e insignificante.
Altas taxas de juros, inflação, movinientação do
ifi cS.
culante e da bolsa de valorei», todos desempenham ui7\ papel para esconder oS oe ^ deiros resultados da atsvidade de resseguros, razao pela qual, no período ãe bilidade econômica que ojiieaça prolongar-se, aconselka-se aos resseguradores um underwrittng proveitoso, de preferência ao volume de prêmios, se e q^^
JOE MACHARG, gerente geral, Scott-ísk Provident ínstitution
jam evitar choques desagradáveis.
Mo auge da concorrência internacional, o mercado londri
^ ãe seguros tem conseguido sustentar sua posição no centro do seguro mundial, en
^^^^Ttando o desafio de riscos cada vez mais complexos e diversificados. Muma êpo Cn
• ^"1 que as taxas de juros atíngm níveis nunca igualados, certos
segu/uxdares,—■
^irs ativA^dades de "underwrlting" se destinam a obter prêmios para investímeyito, ^^0 ameaçando os mercados de seguros tradicionais. Portanto, para preservar o ^^^-^0 de desenvolvimento ê essenaal que o mercado londrino mantenha os mais ele-
^^ãos padrões de serviço, competência técnica e espirito competitivo, Para garan
^ esses objetivos, o iiogdi, que representa parte tão preponderavite do merca° internacional de Londres, tomou algumas importantes deJUherações, Ao
mesmo
^po que enfrentava as controvérsias geradas por uma série de problemas comuns ,
HARLEV PATRICK, p^uidíntí, KtUnMiMní^ Offtces Association
^UcUou ao partido trabalhista, comandado por sU Henry Fisker, que o aconse^ ^asse sobre como atualizar seus métodos de regulamentação, Vecidiu, outrossim ,
iil A
BI.563=Pãg.03=16.Oó.^i
BJ.563=Pãa.O 4-16.06.SO
O mercado segurador levara adiante suas duas tarefas esa:)y\è.VwJji {mo. nova CâmaAa de, SubòcAÁçRo {UndeAio/UXlng Roam] capaz dc
^
andais. Primelrojíiente, fornecendo ao coiisumidor serviços- de seguros eficletTtes
cAcócente^ò ncce^ò-ídadcò do moAcado até, uma data avançada do òéculo XXT.
e constattes, e, em segundo lugar, preservando sua posição no cojnpüS dos negócios '^ternacionais. Essas funções gòieas exigirão, e/íi 1980, uma adaptação concentrada tecnologia novas aos recursos kwmnos que vimos utilczando tradicionalmede. O ^^^MtÓrlo eletrÓnieo exAStlrã, porveitura, ao final da década, mas será Á,nutil o concurso da apurada técnica de indivíduos que praticam "underioritcng e co^ '^^ciaitzação de maneira flexível e xnagiitosafíieiUe Infamada. A concorrência sera ^^ensificada: em lorÓTiiúro lugar, devido ã solidez das força^s do mercado, e av se
lugar, porque o atual Governo emarã tmi ambxent.e 0íi que essa concomiêncA,a po^ florescer. As incertezas da vida econômica determinarão a necessidade de {^exl ^'^^dade e de destreza no manejo das numerosas-modifueações a sereia impos^tos a in ^tria do seguro. JAN fíNVLAV,
iloyd'6 oá London
O objetivo deverá consistir em gerar lucros mo distrl
^^dos, através de uíji come-^cxo bem sucedido, cm numero suficiente para reforçar o
á^^
VuAante, a útXima década, o meAcado de, òe,QuA06 de,
^^Pital básico de nossa undásfua, recorrendo o miwjw possível a,o mercado, a pro-
fílOA
!nante,ve, òaa poòtção como pAtnctpaZ ccntAo da tndãòtAta tnteAyiactonat do 6e.gi^^
ãe capital novo.
eA^
CÁòa poòtção mo lhe, é concedida pon dOieÁoto divino, e eJi{^oAçoò conAtanteà
(20V
òeA envidadoò, duAante OA ano6 SO, poAa manteA e^òa pAeeminéncia. No momento, pAc tevoA em con^ideAaqão que a capacidade do meAcado penmaneceAa adequada
0^
Aá)C06 que tem de en/^AentaA, e eí>6a capacÁdade òeAa apoiada otAaveò doò
Ja fi ò^
desenvolvidos pelos pnlnclpais conAeJjOAes do meAcado, no sentido de utllAzoAt LondAes como centAo de apticaçao de capital paAa todas as pontes do mundo.
dC0.
espenoA-se que nossos amigos de alem-moA estejam voltados poxa LondAes, du/avit^ década de 19S0, na expectativa de maioA dose de pAo^lssionallsmo e apoio tecx!-
^
A proficiência empAesoAial e poAte essencial de toda vida comeAclal, mas,
cAescente sofisticação que vem ImpeAando em numeAosos meAcados, senão exlgsdo^ ^ Londres um serviço e um Aespaldo técnico ainda mais apurados do que o que teiA tado no passado. Além disso, devemos espetar que nossos clientes de todo o &e-' de atenter^ particularmente para a estabilidade a longo prazo de seus contratos {Qt>
JAN HEATLEV, gerente geral substituto Commerclal Union Assurance
giuAos, usando de cautela ao confiar seus negócios a seguradores ou inte.nmedú'^^ de menos porte e habilidade. E mediante a adoçao de padrões profissionais
elevados e segurança financeira mais sólida que Londres prosperara durante ^
de
* (TRAVUZÍVO VE THE REI/IFW - PEZEMBRC VE 1979
da de 19è0. **•****■***•**
PICK BOWES,
iH-LVUi, TabeA i
ê BI.56 3^Pãq.05=TÍ
BJ_õéõ=?ág.06= 16 .06 .^
\
■
I
\t ■! ■
'
ffiiridação Escola Naciotial de Seguros FUNENSEG
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGUROS INTERNACIOAL SEDE: RIO DE JANEIRO
CARTA-CIRCULAR-PRESI-üOl/80 e SEGER-GAB-O 01/3O
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL
Rio de Janeiro, Rj, 26 de riaio
Conforme prometido no Boletim n9 562 de 09.06.80, referente Reunião a realizar-se em 17 de junho prÕximo, as 18:00 horas no auditório da FUNENSEG - Rua Senador Dantas n9 74 - Rio, estamos divulgando os nomes
de
1960.
Mercado Segurador Brasileiro
Prezados
Senhores:
dos convidados que apresentarão os trabalhos de debates.
Dando continuidade ao Programa Básico de trabalho Sr. Elmo Cavalcante de Avellar
Sr. Carlos Alberto Caputo da Cia. Bandeirante de
Seguros
desta Fundação para o e>:ercício de 1S80, apraz-nos enviar com a presente, a programação de Cursos a ser cumprida no 2« semestre d^ te
Gerais.
Sr. Pedro Paulo Castello Branco
ano.
Como Q do conhecimento de V.Sas, a Lei 6.297,
2.
de
15.12.1975, veio permitir ás Empresas em geral, d_e duzir em dobro do lucro tributável, para fins de imposto sobre a renda, as despesas comprovadamen-
Sr. Sebastião Castello Branco da Atlântica Cia. Nacional Seguros.
te realizadas com programas de treinamento e
feiçoamentü profissional.
A Diretoria
Considerando as inegáveis vantagens oferecidas p_e
3.
Ia supracitada Lei, vimos apresentar ao nosso her
=ado Segurador, relação detalhada dos Cursos-que, sob direta res ponsabilidade desta Fundação, serio realizados nas principais Capi tais do País.
4
Com a finalidade básica de proporcionar o adequa do aproveitamento das vantagens contidas na
Lei
em questão, esta Fundação elaborou o anexo documento, ds acordo ccm
as normas s padrães exigidos pelo Conselho Federal de Flio-de-Obre ■ tCFMQl do Ministério do Trabalho, ãrgâo a que deverão ser submeti das as sollcitaçães de cada interessado. Att
Anexos: Um Projeto
e
Um Calendário Escclsr
BI.563*Pãg.07*16.06.30
-Jtn
RUA SENADOR DAN J AS, 74 - 13,o - RJO DE JANEIRO — RJ Bi.
•'15.06.80
■ t: '
FUNENSEG
'
sf
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL de SEGUROS
CURSOS A SEREM REALIZADOS NO 22 SEMESTRE EM OUTROS ESTADOS
1980 BOHaBBanaitn
'I
1
H/
■1
FÍJM1IA.ÇÂO EiSCOLA HAí:!I©WAL, »E SEGUROS
FUNENSEG
♦♦♦♦
fukuaçAo bscola nacional. D£ seguros
FUNENSEG
apresentaçAo
i, I . V t
o Ministério, do Trabalho busca assegurar a incorporação efetiva da O QUE É E COMO
Vv: O',. tia,.:;lhu 30 processo de desenvolvimento, para a constante elevação do
PROCEDER
de vida e o nível de bem-estar social do trabalhador. Vem, para isso, promovsddo
coordenando a realização de programas de formação profissional, através de des públicas 3 particulares que se dedicam â formação e aperfeiçoamento ds
ent^ A Lei 6.297 criada em 1975 veio permitir as pessoas ju
mão-d^'
cíclicas, serem deduzidas em dobro do lucro tributável, para fins do ^f^pQsto sobre a renda, as despesas compr ovadament e realizadas, no P®ríociQ_[3asg^ em projetos de formação profissional previamente apro
cbra c
A presença da empresa privada, pela sua amplitude, diversidade e fissçac, . «(.^resenta importante papel no estagio atual do desenvolvimento nu
ro.Considerou o Governo fator preponderante no processo' de formação de rscu.rso5
^^düs pelo Ministério do Trabalho.
I manes a participação mais direta e efetiva das empresas, para alcançar Tal medida veio beneficiar e incentivar as
ds aprendizagem, qualificação, aperfeiçoamento e especialização do trabal hddoi"' A incentivar as empresas que se dispuserem a organizar e executa gramas de formação profissional, compatíveis com a política governamental de el®
pretendem obter melhor qualificação de mão de obra de seus
fun
'^ionãrios. oferecendo-lhes Cursos de Treinamento profissional,
uma
j çãü técnica da força de trabalho, visa o Poder Público incorporar ao procs^s'^
que o investimento em seu quadro funcional reverterá sP
j treinamento a potencialidade empresarial no que diz respeito ao preparo do
Empresas
em- próprio
feio para as Empresas, não sõ no que tange a dedução como
tem
na melhor capacitação de seus empregados.
ra o trabalho.
A empresa é o organismo que melhor poderá implementar ou 01
I a formação profissional dos seus empregados e promover sua adaptação ss noV'^ I
-
Através do í único do artigo 2' da Portaria 3.341
<5
1 cas de produção s trabalho, objetivando atingir maiores índices de produtí^'"^ j 0 envolvimento das organizações particulares, por meio do
^^•09.76, ficou ainda mais fácil, púf parte das pessoas jurídicas "^btenção dos benefícios resultantes do incentivo fiscal previsto Lei. Dito parágrafo, "In fine", especifica que: "Quando os pro
1 que se implanta com a operacionalização da Lei 5.297, de 15 de dezembro de g^
j sibllitB maior interação entre Governo e a iniciativa privada, com visT.a'" tlvos aocials que se busca, artlculadamente, atingir, CanBtitui sâèa medida, de pgtr^ pgrts. fitOF ÍmpQFtânt0 Cl0
de
~
^^nias abrangendo períodos inferiores aos 12 meses de exercício fis a apresentação devera ser feita até 30 dias antes do iníciD da i''
"^flrnsiFa atividade prevista no programa" .
çao no Sistema Nacional dé FormaÇao âe maó=cis®ôbj'a , fBÊentemente InStit uíP'^
çroto do Prasidinte Ernisto GüIí^éií. nulto Êapara □ Ministério do Trabalho da contribuição do
Com essa - 3' ^
j brasilslro na efetiva participação dessa nova sistemática que se implanta Os incentivos concedidos, que constituem ponderável parcela
Contém este caderno a legislação pertinente ã Lnl dos Tnconf-^'^ , -ii cais para a formação profissional nas empresas, sua regulamentação e os deste Ministéi^lü que disciplinam a apresentação a apro^/ação dou prní '. ' o^
instrução,
ficaram as
empréâas desobriga
de apresentarem os programas de formação profissional, no prazo
f
Pr
®^isto de 30 dias antes do
início do seu ano fiscal.
. o
celta federal, representam voto de confiança h iniciativa particular no mum que se realiza nocaripode aperfeiçoamento profissional do trabalhado- -
nova
Em vista destas vantagens oferecidas
pela
Lei
6,2S7.vem
^undação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, oferecer a todas as ^mpanhias Seguradoras, os Cursos sob sua responsabilidade que ^0
realizados nas diversas capitais de Estados Brasileiros, a
ti ^ do 2'
s e
par
semestre deste a n o .
vos, bsm como os formulários e os manuais de instruções para o seu praeO' Com a finalidade básica de proporcionar as Companhias' ARNALDd
PRIETO
^guradoras o melhor aproveitamento da Lei. a FUNENSEG. já oferece montagem dos referidos Cursos no próprio formulário padrão exigipelo Conselho Federal de Mão de Obra. Com isso, todos os interes
BI.563*Pag.04*16.06.80
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1 ! Cl \
^J!~> T: j»>, •/rrJ*Tp
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ííi&rt^v-
vateá'»-''«^' •■ .Ihu M ^.*g*
Nacional de Seguros Privados FrXDAÇÃO ESCOLA KACEONAL DE SEG17MOS
♦♦♦♦
sados em inscrever seus funcionários naqueles Cursos,
poderão tran_8
SETOR PÚBLICO - IRP
FUNENSEG
ItiSTI TUTO oe aEnEEU&CS DD BRASIL
crever no formulário adequado, fornecido pelo C.F.M„D, , as indica çoes contidas nos mesmo-s, observando-se apenas que, na parte do P^5.
jetü que se intftula "PREVISAO ANALÍTICA", caberá as Companhias Se guradoras preencherem o número de participantes e a previsão orç3
AVE:NJ0A MARtCHAL CÂMARA. nrii
171
i.««: • ic-oo - f.c, Tti. Tseets - gi«
Rjo DB JAHBfBO - rj
C. S. C. - 31 374. >00/0001-91 - r. b. & i. - 91 8 - JIO. f» V OO-Cff.-». 003
1980
:■ f r
COMUNICADO DETNA- 03/80 TRANS-VN-004/80
Ml ■ í
mentária das despesas de custeio de seus funcionários. Quanto aos dados a
lor de matricula, de término, tempo
número de turmas,
cabe-nOs esclarecer,
hábil aos
estabelecer,
que
no que se refers
■ í)
data de início das aulas s
í
tais
dados
serão
fornecidos
interessados nas Sedes de nossas representaço®^
através de Circulares comunicando-1hes os lançamentos dos CursoS* Comunicamos que em face do disposto na Circular n?
28, de 23.4.80, da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), os subitens 16.2 e 16.4 do Art. 16 da Tarifa de que se trata, fi_ cam
At ene io sament e,
alterados
DDrct_79/l/7R
conforme
anexo.
Consequentemente,
o subitem 111 .2
TDaN«;-7R/7R
1?
Ho
fl
Ta rifa
NARGARIDA
Secretário
CAVALCANTI
Geral
PESSOA
em Exercício
7R.
nACca
a
da tor
Ci rcu1 ar seguinte re
a
Tarifa
Taxas
e
Ta
bela de Taxas para os Seguros de' Transportes Terrestres de Merca dorias , aprovadas pela Circular SUSEP 20/68, de 4.6.68, com as
alterações introduzidas pelas Circulares SUSEP nÇs . 51/68, 9/70, P/73.
19/73, 24/73, 21/74, 35/74, 20/75 e 51/75,
são
objeto da
Publ icação n9 60 do IRB (3® edição-197B) , na qual devem ser
in
troduzidas as novas disposições aprovadas pela Circular SUSEP 28/80 , de 23 .4 . 80" As alterações serão validas a partir da data da pu
blicação no D.O.U. (6.5.80), para os seguros novos e renovações, devendo as Sociedades Seguradoras endossar, no prazo máximo
90 (noventa) dias, as apólices vigentes, para acerto das taxas & pl i c i ve i s . Saudações
Maria Antoniety^. de Pinho Chefe do Departamento
de
Transportes Nacionais e Automóveis Anexo: Proc . :
Subitens
16,2 e
16,4 da T.T,
DETNA-006/80
BI.563*Pag.05*16.06.80 L6 3^Paq.0'l*16.U6.8ü
r-
F
COMUNICADO DETNA-03/80 TRANS-VN-004/80 \
Alterações no art, 16 da Tarifa para os Seguros Transportes Ter*
restres de Mercadorias ^(Publicação n9 60 do IRB).
16.2 - Terrestres e marítima de cabotagem e fluvial tari fada
16.21 - Sempre gue um ou mais percursos
terres
tres comp1ementares forem incluídos num seguro marítimo ou flu vial tarifado, ser! somada a taxa do percurso terrestre inicial ou term.inal mais elevada a taxa do percurso marítimo ou fluvial tarifado na forma prevista nas respectivas tarifas .
16.21 1 - Mediante a aplicação da taxa acima indi_ cada para os percursos terrestres compiementares, estarão cober tos os riscos previstos na cobertura básica, bem como os adicio nais que tiverem sido incluídos no seguro marítimo ou fluvial . 16.22 - Os riscos de incêndio em armazéns portua
rios, considerados como tais aqueles especificados na _"Clãusula de Incêndio em Armazéns de Carga e Descarga", só estarao cober tos quando no seguro marítimo ou fluvial tiver sido incluída a referida
Cláusula,
16.4 -
Terrestre e aerea
16.41 - Sempre gue um ou mais peYcursos terres tres comp1ementares forem incluídos num seguro de viagem aérea, serã somada a taxa do percurso terrestre inicial ou terminal mais elevada, o adicional fixado pela Seguradora para o percurso ai reo .
BI.563*Pag,02*16.06.80
fi£ ÍIS-SC88.MS fi» llâSU
AVE^lfiA ÀA|lEj:HÁL CÂtti^itA. 171 r>ií»
i.Mj - (c-oo -
COMUNICADO ntTNA-004/80
Tji.
- at«
RCFV-00?/80
■10 DC JANIIM) - RJ •«.•n
COMUNICADO DETNA-004/00 RCFV-002/80
V M - PAGAMCNTO DE PREHIO
Em IS de maio de 1980
a) Apól ice RCFV I - Fica entendido e ajustado que qualquer indeni zaçao por força do presente contrato somente passa
a
ser devida
depois que o panamentc do prêmio houver sido real izado pelo segu rado, o qup deve ser feito, no máximo, ate a data l imite previs ta
para
este
fim, na ?
NOTA
DF SEGURO.
A data l imite para pagamento do prêmio nao po
-
derã ultrapassar o
da emissão da apól ice, da fatura oü ' da ront.i mensal , do adi tivo de renovação, dos aditivos ou endos
Ref.: RAMO RESPONSABILIDADE CIVIL FACULTATIVA
30 0 fl i a
DE PROPRIETÁRIOS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
sos dos Quais resul te aiitrçnto a liII'en to do premic. nu o 4So dia, se o domi
DE VIAS TERRESTRES - ALTERAÇAO DAS CLAU
CiMo do
seqiirado
nau
for o
mcsfi) do Banco
cobrador.
5ULAS DE PAGAMENTO DE PREMIO. J
-
a data l imite cai r em dia
Ouao.ji»
b a j a c * p e d i o r> t e b a n c ã r- ■! n , o ['ii qa ii:e n t o do r w,i dü no p i i me i ro dia u í. i 1 çr uu' hcuver
Comunicamos que, tendo em vista o disposto na Cir
cu1ar nÇ 6. de 31 .1.80, da Superintendência de Seguros Privados,
4 -
ficam introduzidas na Circular PRES1-051 /78-RCFV-002/78, de 8.6.78,
ü
n 1 s
;ca .
dentro
a) Anexo 1 - Condição Especifica nQ VII b) Anexo 2 - Art.
••
•
o»Dediente
que
não
ser efe-
bancãrio.
a indenização nao ficará prejudi fn- (laqn ainda naduelr prazo.
uO ! n r r 1 no s
os
pca . Ot
re f o r 1 d o s
i- . i-'--"", r.em nue to-na s ido ^ui rada .a '■esoect iva •- ü n t I' a t o ou a d 1 t a me n t (1 a pi ' r o f e r n t e ficará
59 da Tarifa.
em
pudera
auida. entendido e ajustado que se o si pi a.'n 'do pagamento do iiremio, som qijo
di
e sr acne nfi" tUíido, n ■.1( , -.0 o r'"mio respectivo
as alterações seguintes:
prêmio
nos
itens
an t o
NOT/. DE SEGURO, d a u l nma t i ca mo ti t e o
de (l io no direito cancelado, i r d e no n do n t o de qualquer interpelaç.i r. .indiciai ou o.- 11- a ,j ad i c i a 1 . s "m que caiba rest i tuição de qual
Saudações
oucr
parcnia
prêmio já
piqa.
presente clausuía outras
r r n d i c C' q s q u
•i i S pu s e r I
prevalece sobre quaisquer
em contrario.
|03 V—s
ú pi' 1 i C o Maria
CJ1
OS
Antonieta
B.
de
Auto' Rú F V
Pinho
Chefe do Departamento de Transportes Nacionais
e Automóveis
1
-O 1 •
, nr
ao
f f
que, o r a lUi
o CO
♦ cr\
y/
iCD to
Oa
sos
(>£TNA-S0/80
C/AUCXOS
S -
Quândo â
data
limite
cair em dia
em que não ha
ja expediente bancãrio,
o pagamento do prêmio poderá ser efetua
do fio primeiro dia útil
em que houver expediente bancário.
4
do
O
direito
a
presente contrato dependera,
que o cia
-
do
lugar,
de
pagamento do prêmio tenha sido efetuado antss
d?,
prova
' qií'.' deve
c I'
i -Mto.
.1
na
NOTA
este
ajusr.idn nijo qualqui' !" passa
fim.
no máximo,
0[
até
a
ser
in:l i-ni devida
r (>a 1 12 a du pele
a
s eq u
data l imite previs-
SEGURO.
conta
mensal ,
dos' Qu.iis
dn
aditivo
resulte
t. i1 >o
do
segurado
5Ç
PAGAMENTO
nao
DE
de
renovação,
aumento de prêmio, for
r
mesmo
do
dos
aditivos
ou o áSÇ dia.
Banco
nu
endos
se o dom^
cobrador.
PREMJO
1 - Os prêmios líquidos, acrescidos de custo da £
qualquer indenização decorrente em primeiro
/trt.
r': iond'do 0
dc
3 - A data limite para pagamento do prêmio não po u I t re ,'a s s a r o 309 dia da "missão da apólice, da fatura ou
derã
Proc.
1 •: a
prrsfnto in,. n trato somente p.i g a me n t'1 d o "ç'ii 1 o ho u Ve 1- sido
c .1
de
pol íce e do Imposto de Operações Financeiras, acordo com as disposições
legais
devem ser pagos de
vigentes.
ocorrôn-
2 - Quando a
sinistro.
importância do prêmio anual
for igual
ousupericra 4(guatro) vezes o maior "valor de referencia"vigen riores
5 - Decorridos os prazos referidos nos Ttens ante sem que tenha sido quitada a respectiva NOTA DE SEGURO, õ
contrato
ou
aditamento
a
ela
de pleno direito cancelado,
referente
ficará
independente
de
automaticamente
qualquer
e
interpela
ção judicial ou extrajudicial, sem que caiba restituição de qual_
e sucessivas, a primeira das quais acrescida do custoda apólice, do adicional ou adicionais previstos no parágrafo primeiro deste artigo, será paga até a data limite para pagamento indicada na NOTA DE SEGUROS, vencendo-se as 29, 39 e 49 parcelas a 30 ta), 60 (sessenta) e 90 (noventa) dias, respectivamente,
quer parcela do prêmio jã paga. 6 - A presente cláusula
te no país, será permitido ãs Sociedades Seguradoras fracionar o pogam-nto desses prêmios em ate 4(quatro) parcelas mensais, iguais
prevalece sobre quaisquer
tados
daquela
(trin con
data.
outras condições que dispuserem em contrário.
2. 1 - Nenhuma parcela poderá ser de valor in "valor de referência" acima aludido, e sobre as
ferior ao maior
importâncias correspondentes ã
29,
respectivamente, os
de 2.2%,
adicionais 2.2
-
39 e 40 parcelas, 4,4% e
incidirão,
6,6%.
O disposto neste artigo
não
se
aplica
aos seguros que admitam averbaçÕes, faturas ou contas mensais e nem aos que tenham critérios próprios de fracionamento aprovados pela
SUSEP.
2.3
-
Em nenhuma hipótese,
no fracionamento a
que se refere este artigo, o vencimento da última parcela poderá ultrapassar o 309 (t-rigésimo) dia que mente
do
anteceder
a
data
de
venci-
seguro.
3 - Nas apól ices contratadas com fracionamento de
prêmio, deverá ser incluída a seguinte cláusula:
"Fica entendido e ajustado que o prêmio da pr£ sente apól ice será pago em parcelas iguais, mensais e su cessivas, a primeira das quais acrescida dos emolumen.tos e dos a dicionais,
na
importância
para da
uma,
com vencimento em
. . . ./. . . .f
jOi
total
CRI
com vencimento
e as demais no valor de CRS . . . ./
A falta de pagamento de qualquer
c£ /
parcela,
e
no
prazo devido, acarretara o cancelamento do contrato, sem tero Se
ÍW
gurado direito a restituição ou dedução dos prêmios, emolumentos
I1*0*
e adicionais
iCul
'CTi
[oi
pa go s.
F w í . ll
C»
Íj IHSTtTSTfi DE lESSEEUfiOS Dfi StISIl
AVENIDA MARECHAL CÂMARA. 171 f«!ii »C$T»1 1,«»J • {Ç-OC • E»0. Ttl. {■••<1 ' e.c.c *
Bto
KIO
DE JMieriO
>
lU
- r.ft.i.u - ta.e •
COMUNICADO DEVAP-003/80 En 20 de naio de
1980
COMUNICADO DEYAP-003/80
DPVAT-004/80
DPVAT-004/80
TAffELA OE PREMIOS PARCELAOOS
Ref. :
(a partir de maio/80)
RAMO DPVAT - Tabela de prêmios parcelados para os seguros previstos no item 2 da Circular nÇ 57, de 23 . 1 2 . 75 , da SUSEP. Cumunicarnos que, em face da nova Tabela dePremios
de Seguro^OPVAT de que trata a Circular n9 32, de 30.04.80, daSu perintendincia de Seguros Privados (SUSEP), passa a vigorar nova Tabela de Prêmios Parcelados,
conforme valores
constantes
do ane
xo .
Assim, fica revogado o Comunicado DEVAP-05/79 DPVAT-05/79, de 04.12.79, para bilhetes de seguro emitidos a pa^ tir
de
01.05.80,
Lembramos a atualização do preenchimento do dro e da coluna "TABELA"
dos
formulários
R-OPVAT,
qua
RSP-DPVAT
e
o Ia. C A T
PA
RCE
o
LA
6
I .O.F.
SOMA
prEmio
CUSTO DO BILHETE
1
92,69
1 .27
1 8,54
n 2 ,50
138,85
945,60
2
114,27
1 ,27
22,86
138,40
171 .20
1 .165,60
3
979,57
1 ,27
195,96
1 .176,80
! .469 ,55 9.994,10
4
587,68
1 .27
117,55
706 ,50
881 ,40 5.994 ,90
5
244 ,40
1 ,27
48,93
294 ,60
366,80 2.495,40
6
710,08
1 .27
142,05
853,40
1 .065,20 7.244,60
7
28,93
1 .27
5,80
8
19,19
1 ,27
3,84
9
48.50
1 ,27
10
131 ,94
1 ,27
lOÍ
DO
RR-DPVAT, relativamente^aos novos limites de responsabilidades e valores da Tabela de Prêmios da
fixados na
referida Circular n9 32,
PARCELAS
TOTAL
SUSEP.
Saudações
/ /
Nelson da Silva Varella Chefe do Departamento Acidentes
Anexo:
43.30
295,80
24,30
28,60
195 ,90
9,73
59.50
72.75
496 ,00
26.39
159,60
197,70
1.345,80
Vida
Pessoais
1
Proc. DEVAP-0869/80 SMST/LMC
Ppoc.
DEVAP-0869/80
SMST/LMC
BI.563*Pag.Q5*16.Q6.80
BI.563*Pãg.06*16.06.80
■
Estudose Opiniões A
COBERTURA
DE
RISCOS
TUMULTOS^ MOTINS E congSreres
CÉLIO OLYMPIO NASCENTES
TÉCNICO EM SEGURO E RESSEGURO
Ate o início de vigência da atual Tarifa de Seguro Incêndio
io Brasil - "TSIB"^
01,02,5Zy era admitida a cobertura para tumultos ,
Motins e riscos congêneres no ramo incêndio^ em todo o País, com base nas ccmdi-çõ-es estipuladas nas 11 tarifas regionais^ idênticas ãs constantes ' do artigo 119 da Tarifa para Seguros Contra Incêndio^ aplicável no Estado de Sao Paulo - 10a, Edição - 20,12,50^ transcrito em anexo, Esse artigo previa cobertura somente para "perdas e danos cau
^ados por fogo ocasionado por ou em conseqüência de terremotos^ bem assim de motins, tumultos populares",,. As taxas eram de 0,075% para terrem.otos e 0,250% para motins'
e tumultos populares^ não sendo admitido redução das taxas para seguros ' de prazo inferior a um ano. Por ocasião do estudo do Projeto da atual TSIB, na Comissão '
^^vmanente Incêndio, composta de representantes dos Sindicatos Estaduais das Empresas de Seauros e do Instituto de Resseguros do Brasil, prevale Oea o ponto de vista de um renomado segurador e técnico,em atividade ^poca, de que:
na
- a cobertura de tumultos e motins populares, no ramo in cêndio, trazia um grande risco para o segurador que fi
cava na dependência de seus agentes emissores cumpri rem as determinações da Matriz, quanto ao acúmulo de
responsabilidades em um mesmo quarteirão ou bairro
e
não aceitação de seguros nos períodos de apreensão,
Tal ponto de vista levou seis anos para ser aprovado pelos 6r &5os competentes, o que sS ocorreu em 11, 08.58, conforme a Portaria nÇ 28
^0 DNSPC, que excluiu essa cobertura do ramo Incêndio, Esse ê o retrato de uma época em que alem do controle das res ^onsahilidades em um "mesmo risco isolado", o segurador se preocupava com
^ acumulo de responsabilidades
no "mesmo bloco",
Boje em dia não existe mais: a antiga figura do Agente de Se^ ^uros (substituída pelas Sucursais das Seguradoras); as 100 retenções di Gerentes, conforme a classificação LOC do risco (atualmente uma única re ^enção, o Limite Te^ico) e a preocupação do acúmulo de responsabilidades "mesmo bloco ou em hlocoa vizinhos" "(que não ê mais cogitada atualmenU),
BT,563*Pâa-Ql*16.06.80
1 , j.
? o
liC
ar.
dava
no
vreojiioacoes
vc
de-íciou ca
atenuado^ d vsti Hcayido, asair. una nova tornad:: 9Ue Sé? }ios
ai. an t e
aoresenta atualnente.
A Carteira Incêndio nao necessita de alimento de riscos^ pue
de incendia, para se manter na liderança d,.cs ramos de seguros. Quando existir d.ificulâ.ade de outra carteira vara oferecer*
satisfatória e completa para determinadas coberturas que
ga-
Í também, incêndio, a solução indicada e a transferencia dessas ao para a Carteira Incendia.
Tal aconteceu recentemente com as coberturas de vendaval,fu U ^ ciclone, toryiaáo e rrayiizo e de queda de aeronave, impacto de * ■ I e furacão aue^ dad^a a dificuldade èm estabelecer um critério ' - '^'o.ir o "mesmo risco isolado"^ para fins de resseguro e não
dis
■íj,^ ^ oarteira esoecífica de um planio de resseguro ahragendo a caberr?
i
® <^atãstro-^e. -oi adotada a Q ^ C . ' ^ ^^teira Incêndio,
-
solução racional de trans-erí-las va "
1
O mesmo deve ser feito,agorcj com a cobertura para Tum.ultos,
® discos Congêneres,ouça cobertura se baseia, totalmente na dis dos bens cobertos e valores segurados da apólice Incénd.io,
rí
dão hã mais Úisti ^icativa para a manutenção de carteira inde
^ para essa cobertura cã oue ela não avspãe de condições fi p
vrSpriat
'
Tanter,
A razão mais forte é a falta de cobertura de resseguro para' oue ultrapassam, a capacidade do mercado segurador brasileiro,
\ ^°'^stitui ^ato comum,pois procuram essa cobertura, em sua auase to '^d
' ' . . . . . " as arandes empresas ou. industrias yiactonais e multinacionais,
•v
~
%
\
o
^0 ■}
O resseaurador estrangeiro, de um modo geral, subordina a nessa cobertura, a sua participação na cobertura incêndio' w
j assim, o que ocorre
.
.
- . na pratica, e- que a colocação de todo
o
^^gurar é demorado, nao contando o segurado com a cobertura, desív>_*
o 1
^6
pretendido, dai decorrendo uma substancial perda de prêmio
^^^rador, inclusive nos casos de renovação do seguro pelo mesmo va A solução para esses problemas e simples, bastando a exti n
s
'
—
-
Tum.ultos, Motins e Riscos Congêneres e a trayxs ferencio
^'^turas por ela previstas para a Apólice c Tarifa lyicêndio,
^0
QQ _
-•
como
.
^ssorio,
^
- ãe se salientar nue no estuoo vara a implantação de uma mo
;■
seguro, o técnico nÕ.o pode deixar de considerar tod.os cs as-
•\o> êUe envolvem a operação - do seguro propriamente dito do 7n:^8enTy'-> ' V- .15
'
•
^ do resseguro no mercado exterior. BI.563*Pig.02*16.06,80
!
Artigo 119 - Terremotos, motins, etc.
c) haver-se modificações nos valores segurados, em conseqüência de
aumentos ou diminuições, ou modificações no vencimento do segu ro normal de incêndio.
No caso de seradmitido o fracionamento, este terá a mesma base
a-
plícada para o seguro normal de incêndio, porem com o mínimo de
uinâ
11.1 - Somente por apólices separadas ou por meio de anotaçao(22)6® íotii apólice jã existente ê permitido cobrir perdas ou danos causados por fogo ocasi do por ou em conseqüência de terremotos, bem assim de motins, tumultos pop^i^^^s J naCÜ ajuntamentos ilícitos, greves, comícios populares e manifestações de qualq^J^^
0,025%. 11.4 -
Cláusula:
•f
"Tendo o Segurado pago a esta Sociedade a importância de
adicional, a Sociedade concorda, apesar das condições impressas nesta apoli
reza, uma vez que nenhum desses movimentos seja dirigido contra o Governo, ais
Cg
sentantes de Autoridades publicas ou contra os demais Poderes federais, escad^
'
,
—
cobrir perdas ou danos causados por fogo ocasionado ou verificado em conse-
•o® ou
municipais. Em todo caso, e necessário cobrar o prêmio adicional de acordo
de (TERREMOTOS) (MOTINS, TUMULTOS POPULARES, AJUNTAMENTOS ILÍCITOS, GREVES
a seguinte tabela, ficando o seguro sujeito a cláusula indicada no item
POPULARES E MANIFESTAÇÕES DE QUALQUER NATUREZA, UMA VEZ QUE NENHUM DESSES
endos'"
(22) Por anotaçao em apólice já existente entende-se aditivo a mesma apólice.
io
^^^IMENTOS seja DIRIGIDO CONTRA O GOVERNO, REPRESENTANTES DE AUTORIDADES PÜBLICAS ^ Contra os demais poderes federais, estaduais ou municipais), ficando, porim,con
endl
(23) Os riscos cobertos com referencia a este Artigo sao os de
que, em caso de perda ou dano, o Segurado tem de provar que nenhuma
parte
^ p6rda ou dano e devida a outros motivos senão ~ a fogo 11 .
causado por fogo ocasionado por ou em conseqüência de^ a) terremotos;
NOTA - É permitido ás Sociedades modificar as palavras grifadas, confor
b) motins, entendendo-se por motins também os casos de tumu
XtoS
me as condições das respectivas apólices.
pulares, ajuntamentos ilícitos, greves, comícios popul^^ nifestaçoes de qualquer natureza, uma vez que nenhum u de
m^'
11.5 - É proibido cobrir por uma apólice de fogo perdas ou danos
nao
Ae cí
^*^05 por fogo e suas conseqüências, e ocasionados pelos riscos acima referidos
vimentos seja dirigido contra o Governo, Representante^'
resultantos(25).
— . . g s t^ ridades publicas, ou contra os demais Poderes federa.i6)
ais ou municipais. 11.2 - Taxas:
(25) As perdas e danos nao causados por fogo e suas conseqüências
mas
ocasionados por terremotos ou por motins e tumultos nao podem
ter
cobertura por apólices contra incêndio(veja-se item 11.1 deste Ar
11.21- Terremotos: nunca menos de 0,075^ por ano;
tigo).
Íl*22- Motins, tumultos populares, etc.: nunca menos de 0,250^' ve2 11.3 - Esta ulti ima
taxa sera cobrada para qualquer período,
nao exceda de 12 meses. Tratando-se, todavia, de apólices anuais sobre sst
de existam seguros bilaterais contra os riscos comuns de fogo, raio e
^
quencias e também os de fogo causado por motins, tumultos populares, etc.-' tido o calculo de prêmios adicionais ou a restituir, em relação ao segt^^'^ de causado por motins, tumultos populares, etc., devido a modificações da ^3
da data do vencimento do seguro contra fogo, raio e suas conseqüências,
^m6'
base aplicável a estes últimos riscos, ficando, porem sujeito a uma ta>í6 ^ 0,025%(24).
(24) A taxa relativa a cobertura do risco de motins e tumultos
113^^
fracionãvel por períodos inferiores a um ano. Todavia e P
v.gl
O
uí
fracionamento como segue, quando se verificarem todas 3^ circunstanci as:
a) tratar-se de mercadorias(estoques); a?'
b) haver-se no mesmo tempo o seguro normal de incêndio tom ces anuais, e o seguro de incêndio por motins e tumult^''^'
BI.563*Pág.03ÇLl;-
BI.563*Pig.Q4*16.06.8_ü
I.
m:
Poder Judiciário
jiry.:..'iu»'') a;'.. (■ '•■•,
Apelação Cível nÇ 13 933 Tribunal de Justiça - SC 2? câmara CTvel
Rei ator - Desembargador Hélio Mosimann - Unânime PROCEDIMENTO SUMARTSSIMO - INOBSERVÂNCIA - RITO ORDINÁRIO ADOTADO PELO AUTOR NULIDADE INEXISTENTE.
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - VARIOS CULPADOS - SOLIDARIEDA
DE - APLICAÇAO do ART. 1 .518 DO CC. E
M
E
T
A
"O emprego do procedimento ordinário, em vez do sumarTssimo, não e causa de nulidade do processo. Cumpre ao ju1z determinar a conversão
da causa ordinária em sumarTssima. No entanto, se por descuido do juiz a cau sa não for convertida e chegar a ser julgada sob o rito ordinário, não caberá ao Tribunal anular o processo, se dai não resultar nenhum prejuízo para a defe sa do riu.
Na prática de um ato ilícito podem concorrer duas ou
mais
pessoas e se esse concurso se der sob a forma passiva, qualquer dos co-devedores pode ser demandado pelo total da divida, em face da solidariedade definida no art. 1 .518, e seu parágrafo único, do CC. i:t
Apelaçao CTve1 n? 601/78 Tribunal de Alçada - PR
Câmara Especial Rei ator - Juiz Oswaldo Espíndola - Maioria de votos
RESPONSABILIDADE CIVIL - VETCULO ABALROADO - CULPA DE MOTORISTA - AÇAO O PROPRIETÁRIO - TRANSFERÊNCIA DE CARRO NAO REGULARIZADA - ILEGITIMIDADE
CONTRA DE
PARTE - ALEGAÇAO NAO ACOLHIDA - AÇAO PROCEDENTE.
BI.563*Pág.01*16.06.B0
: "TB, /I 'í
^
,
T
A
"Não incumbe ao terceiro, estranho as negociações não re^íuiarizadas de veiculo, o Ônus de identificar outro proprietário que nao aqu_e
le que figura com tal na repartição competente do transito. Ao vendedor
com-
pete denunciar a lide o adquirente, nos termos do art. 70, III, do CPC." -■í
Ape Iaçao CTvel nÇ 65/78 ?
.. .
IriDunal de Alçada - PR H Câmara
Relator - Juiz Maximilisno Stasiak - Unanime SEGURO DE VIDA - GRUPO - SEGURADO COM TUMOR MALIGNO - DESCONHECIMENTO - BOA-FE
COBRANÇA PROCEDENTE. E
M
E
T
A
"Age de boa-fe o segurado que, a época da assinatura do
Contrato, desconhecia ser portador de tunxir maligno, mormente quando a segura
dora não exigiu o necessário exame médico ou furtou-se a obter melhores escla recimentos sobre as declarações do proponente."
Recurso Extraordinário nÇ 90 567-7-RJ
Supremo Tribunal Federal Turma
^lator - Ministro Rafael Mayer - Unânime HONuRARIOS de ADVOGADO - AÇAO DE INDENIZAÇÃO POR ATO ILÍCITO - VALOR DA CONDE-
NAçAO (PRESTAÇÕES VENCIDAS E VICENDAS) - RECURSO EXTRAORDINÁRIO CONHECIDO
E
PROVIDO EM PARTE. E
M
E
T
A
"Firmou-se a orientação do STF no sentido de que,
nas
âções de indenização por ato ilTcito, os honorários de advogado incidem sobre â soma das prestações vencidas e If das vincendas, a teor da estimativã di' \3lor da causa constante do ant, 260 do CPC."
( REPRODUZIDOS DA RJVISTA DOS TFIEUMAIS -- NOVEMBRO / 79 - VOLUME SZ9 j Bl.SóS^^Páq CC'-
. wl.
tr
•i.-vAií'
ímrr
^
...r
^
Imprensa '"■
i ,■
-pV
'
Seção Semanal de O Globo
Apelaçao CTvel nç 13 642
Tribuna! de Justiça - SC Câmara CTvel
,
Relator - Desembargador Rid Silva - Unanime
automóveis com menos riscos LUIZ MENDONÇA
responsabilidade civil - atropelamento fatal DE - PROCESSO extinto - RECURSO IMPROVIDO.
indenização - RENÜNCIA ^ vaLjoA
Nos acidentes de trânsito, tanto o per
centual deóbilos^quanto o de lesões cor 1 _
porais
ambos, na medida
em que sé" eleva o Índice de motoriza ção. Esses números relativos — veja-se
bem — resultam de proporções; 1) en
E
M
E
T
tre o número de acidentes com vítimas e a dimensão da frota; 2) entre o núme
A
"A prestação de alimentos decorrente de ato ilTcito não se confunde com a obrigação alimentar oriunda de direito familiar, ensejando assim, sua renuncia por parte do beneficiário."
das e indubilàveis. E válido, no entanto,
levantar algumas hipóteses e.xplicatlO aumento de motorização, nas suas etapas iniciais, causa na opinião públi
(densidade da motorização).
Um exemplo torna ainda mais claro
mesmo crescimento, até certo ponto, tem como contrapartida o forte acllvc
esse fenômeno de correlação inversa.
da curva de acidentes graves (em ter
No Japão, entre 1969 e 1978. a frota cres
mos de danos pessoais). Toda a socie
ceu de 16 para quase 35 milhões de auto
dade é, então, conscientizada e mobili
móveis, pouco mais do que duplicando.
zada, por efeito do próprio fenômeno da
Algo semelhante ocorreu com o Índice
motorização, para a necessidade da
de motorização, que pulou de 156 veícu
adoção de medidas e de equipamentos
los por mil habitantes para 304 por mil,
de segurança. A engenharia de tráfego,
com aumento de 94.8%. Todavia, os óbi
para 0.25, com declínio de 75.2%; as le
o desenho e a fabricação dos veículos, a criação de equipamentos ícomo os cin tos dc segurança e os bancos com prote
Apelação Cível nÇ 13 062
sões coi'porais passaram de 1.68 para
ção antichoque), enfim, uma série de
1.48, com decréscimo de 11.9%. Em proporções variáveis, fenômeno
fatores surge como resultado de pres sões da opinião pública para que se me
semelhante
mesmo
lhorem as condições de defesa da vida
Tribunal de Justiça - SC 2? Câmara CTvel Relator - Desembargador Nelson Konrad - Unanime
penedo, em 12 países industrializados da OCDE. segundo estudo agora divul
humana. E nlo faltam nesse elenco as campanhas publicitárias, além da cres
gado por "Sigma", publicação editada
cente rigidez das normas legais desti
pela Swiss Reinsurance CompaQy, uma
nadas a disciplinarem o trânsito.
no
No mundo inteiro, o comportamento
mundo.
dos acidentes de trânsito é de extremo e
RESPONSABILIDADE CIVIL - CORTE DE ENERGIA ELETRICA - POSTE derrubado POR VETCÜ-
de acidentes) desconheça limites. As estatisticas até agora conhecidas mos-
sas seguradoras. Pois, era toda parte, o
LO - AÇAO de indenização IMPROCEDENTE.
Iram que, tornando-se mais densa a
lento ramo dentre tantos outros (inú
E
T
Improcede ação
de indenização por corte de energia
elétrica, motivado por colisão de veiculo contra um dos postes de dos fios de transmissão.
l fato imprevisto, sem possibilidade de comunicação ante cipada aos usuários."
*
*
*
das seguradoras não costuma experi
habitantes, aumentando essa relação,
mentar qualquer alivio razoável. A in
em 1978, para 695 por mil. ConsetjüeQle-
flação, e muitos out^QSiatjtr.ea que inde
mente, um acréscimo por volta de âl%
pendera da desvalórizaçio da moeda,
no nível de motorização. No entahto, oa
não param de pressionar o movtméuto ascensional dos custos do seguro, oeU'
tralizando e superando os efeitos favo
declínio de 33%; as injúrias corporais
ráveis de declive da curva de Índices
caíram de 25 para 21 por mil veículos,
relativos dos acidentes.
decrescendo apenas 16%.
De qualquer forma, os dados dis
E no Brasil? O nivel de motorização (cerca de 80 veículos por mil habitan
poníveis revelam que, em termos rela
tes) é inferior ao de qualquer pais da
tivos, as vitimas de trânsito decrescem
OCDE. Inclusive a Grécia (125/ 1000),
com o aumento da frota de veículos,
onde o coeficiente de mortalidade, em 1978, foi de 1.45/ 1000, registrando-se
de, porém, as causas dessa correlação ninguém por ora se aventura a dizer que estejam claras, certas, confirma
( REPRODUZIDOS DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - DEZEMBRO / 79 - VOLUME 530 ) ★
densidade da motorização, o tormento
particular e acentuadamente quanto ao peso estatístico do obituério. Na verda
I
•*•
lipico é o dos Estados Unidos, que em
óbitos, que eram de 0.51 por mil veícu los, passaram a 0.34 por mil, com
sustentação
seguro de automóveis é o mais turbu
sos falais e de injúrias corporais. Casp
m^pem certos níveis os índices de ca 1969 registravam 530 veículos por mil
A
fundamental interesse para as empre
meros) que elas operam. E o. curioso é que, mesmo com o decréscimo relativo de acidentes, acompanhando a maior
motorização, tendem para se •■W
2 —
M
"'ii
das maiores empresas de resseguro do
Não se pense, todavia, que a evolução desse fenômeno (melhoria dos Índices
E
,
. 1. '.^ • '
gresso da sociedade industrial, que é o crescimento da frota de veículos. Esse
ocorreu,
.1,
ca o fone impacto das tragédias huma nas impostas por esse indicador de pro
ro de veículos e a população recenseada
tos (por mil veículos) caíram de l.Ol
'' k ' (i;.
vas.
1.694 óbitos, marca que o Brasil supera em apenas um més. Ainda há muito por fazer entre nos. sem
dúvida.
Muito
ii 1 . "'
i _^
mesmo
!Í
*
REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 4-6-80) decrescem estabilizar
BI.563*Pâg.03*16.06.8a
1
BI .563*Pãg.01*16.06.80
Poluição e seguro ^111.
LUIZ MENDONÇA
iií
agredindo a ecologia, em prejuízo
A poluição desconhece frontei
da qualidade de vida das popula
ras geográficas. O Reno é um exemplo, banhando diferentes
países com suas águas contami nadas. Outro exemplo é o superpetroleiro, derramando carga em
ções ribeirinhas. Existe ainda a poluição incons ciente. como tal entendida a que somente é descoberta tempos de
pois. Um caso, entre muitos ou
todo grande projeto Industrial, é completá-lo com sérios estudos prévios de suas repercussões eco lógicas. Quem sabe se estudos dessa natureza não evitariam o
episódio de Love Canal, no vale do Niágara? Ali. pouco antes do re
qualquer mar na rota das suas longas travessias. Quanto à polui ção nuclear, desta nenhum lem
co de uma revolução industrial no
cente Dia Mundial do MeioAmbiente, descobriu-se a polui
brete é necessário.
Egito. Além de suprir energia hi-
ção genética do lixo químico de
dreléti-ica. iria conquistar exten
uma indústria local; crianças nascendo defeituosas pela conta
Assim, não foi á toa que a ONU 80 julgou comprometida com o
problema, se não para resolvê-lo. ao menos para tentar o consenso
de países interessados numa ação comum. Com essa agenda es
pecífica, sua primeira Conferên cia foi realizada em Estocolmo, no ano de 1972, Ali se criou o Dia Mundial do Meio-Ambiente, mais uma vez comemorado na semana
passada, Inclusive no Brasil. A defesa da ecologia, entretan
tros: o da represa de Assuã, mar
sa área desértica, elevando de
25% a superfície cultivável do país. Descobriu-se depois que a barragem retinha o limo não só fertilizador de fazendas situadas
tanto, haverá sempre em estado
abaixo dela, mas também com
potencial; a poluição que se pode
pensador da erosão do solo. Mais
chamar de fortuita. Acidentes
ainda; com a represa, o delta do
Nilo perdeu o volume normal de
ocorrem, e deles não estarão li vres os equipamentos antipoluen
nutrientes. Como resultado caiu a
tes. Para esse tipo de poluição
produtividade dos pesqueiros e a
que acontece quando o equipa
indústria
mento avariado não evita a libe ração de efluentes, existe o segu ro, cuja função é a de Indenizar as
da
perca
engatou
marcha-â-ré.
to, não é apenas uma questão
Na verdade, hoje em dia há so
política, nacional e internacional,
luções tecnológicas para quase to
Estende-se também
dos os problemas de poluição. O que ainda não existe, em muitos países (Brasil inclusive), é a fir
ao campo
econômico, onde por sinal costu
minação de cromossomas dos pais. Uma forma de poluição, no en
vítimas dos danos então provoca dos, Era alguns países, como os
Estados Unidos e a Alemanha, tal
me decisão política de executar
seguro está em franca expansão. Na semana passada, toda ela
tos antipoluentes representam custos adicionais sobre a produ
amplos e eficazes programas de
dedicada pelo Brasil à defesa do
preservação do meio-ambiente.
meio-ambiente, duas noticias im
ção industrial. E nenhuma em
Para essa decisão, aliás, não falta
presa. quando se traia de elevar
o suporte nem a conscientização da opinião pública, Com uma le gislação bem feita s a vigilância
portantes vieram a público; 1) o projeto de criação do Conselho
ma enfrentar as mais difíceis e renitentes barreiras. Equipamen
custos, se dispõe a tomar a dian no internacional. Dai a prática
(aplicando severas
punições,
Nacional do Meio-Ambiente, den tro de lei que ampliaria nossas ar mas atuais de defesa ecológica; 2) a conclusão do projeto de segu
antiga da poluição que se pode
quando necessário), o Estado pos
ro contra poluição, a ser encami
conceituar como deliberada.
suirá armas suficientes para re
nhado pelas empresas segurado
Há também a contaminação si-
duzir de maneira expressiva os
ras à aprovação do Governo.
nérgica ou concorrente. Cada in
índices de contaminação, Pode-se
Como já disse alguém, uma ei-
dústria lança seus efluentes, no
perguntar: e a poluição incons
vüizaçâo entra em declínio quan
mesmo e extenso rio, em níveis cientificamente toleráveis. E to das, em conjunto, terminam
ciente? Para preveni-la, o sim ples bom-senso sugere que o me lhor caminho, na implantação de
do se revela incapaz de preservar o meio-ambiente de que depende
teira das concorrentes. Seja no mercado interno ou, ainda menos,
efetiva de órgãos especializados
para sustentar-se.
REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 11.06.80)
BI .563*Pig.01^*16.06.80
\i
&
MI^IU^AD» SE(il]KAIMm
!
'
■1
Os tumultos
I
de Miami Luiz Mendonça Em termos de danos materiais, os recentes ' .'i
{umuiíos raciais de Kfiami, no mês passado,
entram para a história dos Estados Unidos como os maiores do país. Passam agora para o
segundo lugar os conjlitos ocorridos em Los Angeles, no ano de 1965, quando foram de sembolsados 44 milhões de dólares pelas com
panhias de seguros. Estas, agora em Miami, segundo estimativas ainda preliminares, vâo
pagar indenizações que totalizarão, no mí nimo, 100 milhões de dólares, cifra que eviden temente supera a de Los Angeles, mesmo
fazendo-se a correção monetária na base da in
flação americana dos últimos 15 anos. Os danos a serem indenizados pelas em
presas seguradoras, em Miami, são quase todos decorrentes do fogo provòcado por bombas incendiárias. O seguro geralmente não abrange
os prejuízos resultantes de quebra-quebra nem as saques que, em tais ocasiões, sempre ocorrem.
A economia dé Miami, evidentemente,
sofreu sério arranhão Os negócios declinaram, muitas empresas passaram a funcionar em horário reduzido e o turismo local teve grande
queda. Algumas firmas estão protegidas por seguro de lucres, mas a verdade é que, no balançofrnal dos tumultos de Miami, a respon sabilidade das companhias de seguros é de volume inferior ao dos danos não protegidos
por qualquer forma de Segura Por esse ou aquele motivo, também nos Estados Unidos ainda há quem se abstenha de comprar certos
tipos de seguro — como o de (umultos, por exemplo.
Os relatórios jó conhecidos de inspetores de
companhias de seguros revelam que, em
Miami, a empreso mois ofetoda pelos íumultos foi a "Tasco Sales Inc. cujo depósito de material ótico ficou totalmente destruído por
incêndio. Prejuízos: US$ 8,5 milhões. Tudo isso aconteceu num país cujo Pre sidente atual, no inicio do seu mandato, lornou-se um paladino da causa dos direitos
humanos. Chegou a enviar emissários a alguns
países, cotn a incumbência de observarem os respectivce regimes políticos e seu compor tamento em matéria de respeito aos direitos in dividuais. No enianio. como se vê agora nos acontecimentos de Miami, "casa de ferreiro, espeto de pau"
BI.563*Pãg.01*16.06.80
1
I
revidência privada lidade para pioneiros com 15 milhões de beneficiários Os planos das entidades de previdência privada aberta estão em estudos na Superinten
de que disponham de condições administrativas, econômico-financeiras e atuariais. Evidentemen
dência de Seguros Privados (Susep) em regime prioritário, segundo o superintendente Francisco de Assis Figueira, na abertura do I ? Curso de
te, segundo Francisco de A^is Figueira, as que
Atualização em Previdência Privada, prcmovido
da que temporariamente, sob o controle direto
pelo Instituto dos Advogados Brasileiros e pelo
da autwidade governamental, a fim de que se possam buscar soluções válidas, evitando pre juízos aos participantes de planos de benefidos".
Instituto de Aperfeiçoamento e Reciclagem para Executivos (larpcx).
tas áreas, "devem ter o seu poder de gestão, ain
A priOTidade deve-se ao fato de estas enti dades envolverem interesses de cerca de 15
milhões de pessoas, entre participantes diretcres
BREVE APROVAÇAO
e dependentes, e para atender ao objeti^ do atual Qcfverno, que o superintendente da Susep classifica de básico, que é "inegavelmente o hcroem e seu bem estar."
O Superintendente Francisco de Assis Fi
gueira, sem fixar datas, disse que breve, em sua maioria, as entidades de previdência privada
PROBLEMAS
aberta terão seus processos de adaptação ncr-
"Tao grande é a complexidade do assunto e
vidências mais drásticas somente occrrerão ex cepcionalmente".
maimente aprovados. "Acreditamos que pro íantos 06 problemas a serem superados na rees truturação de^se mercado, com dimensões atê wies desconhecidas e de potencial praticamente
imensurável, que a Susep, para dinamizaçâo dos trabalhos, criou a Comissão de Implantação das Normas dc Previdência Privada Aberta íQm-
pre), minimizando a problemática da buroaatização", disse Francisco dc Assis Figueira.
Ele ccfitou que houve uma mudança no processo de aprovação das entidades que ^resentaram seus planos dc adaptação, devido
a toda essa gama complexa de problemas, com tniplicaçôes de natureza social e política im previsíveis. Assim, primeiro o processo é sub metido ao Cons''ho Nacional de Segriros Pri-' vados para depois ser levado a decisão final dc Ministro da Fazenda.
Assinalai ainda, que os problanas «ifren-
tados para alcançar ck objeti^ propostos, fcran superados pela dedicação, empenho e seriedade
dos funcionários da Susep, que dispuseram dc curto período de tempo, além da ausência de es-
tutura funcional adequada à dinâmica do sis tema dos montepios. Com o apoio da Associação Nacional de
Previdência Privada (Anapp), que cedeu um
trábalhò que serviu de ponto de partida, C6 fun cionários da Susep executaram o anteprojetoMo Plano de Qmtas para Uso das fentidades Abertas de Previdência Privada.
O Plano de Contas está dividido em quatro
p^les: normas básicas; elenco, função e fun cionamento das cantas; modelos pa^onizados dos demonstrativos financeiros; e esquematização dos registros contábeis das principais
SEGURADORAS DEPOIS
operações. Nas normas básicas são diferenciadas as en
Ao falar na sessão presidida pelo vicepresidente do lAB, Laércio Pellegrino, de que participaram ainda o presidente do Instituto de
tidades com fins lucrativos e seguradoras, que se organizam, obrigatoriamente, sob a forma dc
sociedade por ^ões, dos montepios sem fins
Resseguros do Brasil, Ernesto Albrecht, e o diretor dc IRB, Gilberto Formiga, Francisco dc Assis Figueira declarou que a participação doe
lucrativos. As principais mudanças são quanto a
tncíitepio6 criados p>or seguradoras que operem
tribuição dos resultados.
com o rumo vida, somente será apreciada quanto à sua viabilidade, após os montepios pré-
Francisco de Assis Figueira após fazer uma descrição pormenorizada disse que, já rio exer cício em curso, deseja a aplicação do Plano de Contas como documento indispensável ao
existentes serem submetidos ao Ministro Emane Galvêas.
"A orientação que vimos seguindo na apreciação dos pedidos de adaptação ao sistema
legai ora vigente, busca fcatalecer o mercíulo previdenciáfio, resguardando-o, ao mesmo tem
po, de eventuais injun^s e interesses indivi
constituição e funcionamento, cano capital social, fundo dc constituição, apuração e dis
funcionamento das instituições previdenciárias privadas abertas. No encerramento de sua palestra no IAB,
disse que há um "inequívoco desejo áas autcyridades governamentais em ver ampliado, cada
dualistas <*i de grupos, em detrimento do sadio
vez mais, o diálogo com a iniciativa privada, a
funcionamento desse próprio mercado", salien
fi m de alcançar uma nova filosofia de atuação,
tou o Superintendente.
A Susep pretende autorizar o funcionamento
das organizações preexistentes à lei básica, des
1 ^'
apresentarem problemas de natureza grave nes
pela qual as entidades abertas, já adaptadas às
novas disposições legais, darão sua efrtiva par ticipação ao desenvdvimento nacional".
BI .563*Pág.02*16.0ò.80
,Vv
Uniclube dobra associados em Golden Cross iá tem 30 mil
apenas 6 meses Aotòoio José Liborio
associados no seu montepio
O Unibanco Oube de Seguros {Uniclube)
entregou, na semana passcdam plaqueta comemorativa ao seu centésimo-milésimo
Atualidades, o bdeíim da Golden Cross, que
segurado, o industrial José Lúcio Zanqueta,em solenidade realizada no Hotel Nacional de Mo
está sendo distribuído aos associados da entidade
juntamente com a edição especial da revista Vida e Saúde, assinala que, através da portaria 200, de 1? de abril, o Ministro da Fazenda concedeu
ao Golden Cross — Instituto de Seguridade Social a autorização para funcionar, em todo território nacional, como entidade aberta de
previdência privada sem fins lucrativos, podendo operar nas modalidades de pecúlio e de renda.
A entidade é uma das mais importantes do
Jceé do Rio Preto, em Sõo Paulo. Na plaqueta, a chave-símbolo do conglomerado. O Uniclube, sociedade constituída pela Unibanco Seguradora, ocupa a segunda po
sição no mercado de Qubes de Seguros e foi criado em 1973. com o nome de Verba Qube. Em junho do ano passado, com as inovações em sua sistemática operacional, aprimorando a
prestação dos seryiços, foi feito um relança
mento da entidade, que contava com 50 mil
setor no pais e foi uma das primeiras a merecer a aprovação das autoridades, "demonstrando esM
segurados.
fato a regularidade de sua constituição e Duian^a
em apenas seis meses,fosse superada a meta de
de sua orga/iizaçâo". O instituto possui hoje mais de 30 mil associados e a evolução da receita das suas contribuições nos últimos três anos
patenteia o crescimento vertiginoso da orga nização e aceitação de seus planos entre todas as
„
,.
A nova dinâmica de trabalho permitiu que,
100 mil segurados. Atualmente, através de um
sistema de processamento, o segurado recebe um certificado mensal ande é detalhada a sua participação no Uniclube, com destaque para o
^ríodo de cobertura, bem como capitais se
'
gurados e valor do prêmio.
classes sociais,
A
receita,
que
em
1977
era
de
Qí 16.599.568,68, no ano seguinte chegou ao montante de Cr$ 102.719.510,00 para, em 1979, atingir acifra de Cr$ 200.802.752,63. Assinalao boletim que estes dados são para trazer aos seus associados a certeza de que tem a ser serviço uma organização em que podem confiar, ccmo as
demais a serem aprovadas, com o objetiúo de as segurar um futuro de tranqüilidade, com a
realização plena dos beneficies previdenciários,
Américas Insurance Com chapa única, mantidos todos os membros atuais de sua direção, a UtUled Américas Insurance Company realizará dia 18, quana-feira, a cieiç^ para um novo mandato anual. Este será o segundo período de desempenho da empresa e as pessoas
jurídicas de vários países que formam o seu conjunto de acionistas decidiram para recondução de t^aa os atuais dirigentes. Os acidentes brasileiros já recebcram o modelo dc procuração e estão fazendo a sua remessa para Nova York, onde será feita a contagem dos votos.
Benefícios para 11 mil
dentro das suas finalidades institucionais.
A Capcmi pagou, no cxercicio de 1979, 299 335.30 em beneficies concedidos a
11891 associados cm todo o pa^s. Do total, rU 312 345 596,83 foram dispendidos em pecúlios oaaos de uma só vez aos beneficiários. Cr! 875 033 79 em 432 pensões de mcniepios c
Spar cumpre a exigência
cri 42 078.704,68 a 8.121 aposentadorias. n enfarte do miocàrdio foi a cau« mortU de maior incidência entre os 3.026 óbitos naturais esficados nos registros da Capemi no ano passado,
.^quanlo os desastrts aolomob.llst.cos Uderaram a relação dos óbitos por acidentes, com 262.
do Ministro
M estatísticas registram os seguintes números:
caas^ n^ra.s -anfart, do micxàrdio 571 (IW.)-, [nsuflcíéncia cardíaca 176
Para aprovar a reforma dos estatutos, cumprindo exigências da Superintendência dc Seguros Privados (Susep), ccmftjrmc portaria
cerebral 133 t5®o), câncer 277 (Ç®?®). outra L827
(60«7«); causas acidentais - desastres auti^obfilsicos 262 em 744 homicídio 177 23.7<7t.) atropelamento 48 (6,4%); acidente aviatório 13
195, de 1? de abrij de 1980, do Mirôstro da Fazenda, a Sociedade de Previdência Privada
(Spar) vai realizar assembléia geral extraixdinária na próxima quinta-feira, dia 12. O presidente da Spar, coronel Odin Barroso de Albuquerque Uma, pcloCcavselho Deliberativo, esclarece que a assembléia esiâ
(1.7%); outros 212(28,4%).
Resseguro internacional A SociedíMle Brasileira de Esfadoe de ReMegwo Internacional está convocando toda a setM asso ciada para a reunião de estuda e debates técnica
marcada para 15 horas, em primeira con
vocação, ou às 16 horas, caso não seja alcan çado o quorum, na sede social da entidade — uma das nove até agora autorizadas a fun
marcada para o dia 17 às 18Jiaas. na «de da
Funenseg — Fundação Escola Nacional de Segura
cionar pelo CNSP — na Av. Presidente Var
à Rua Senador Dantas, 74, 5? andar. Serão ma-
gas.
trada a seguintes temas: Apuração de dada eslaiUtica de resseguro internacional e controle de acumula e de resuliatla; e a C:oniabüizaçâo do res seguro internacional.
Seguro dc bagagens o Superintendente Francisco de Assis Figueira,
da Süsep, aprovou as alterações introdi^idas nas Condições Especiais e Dispaições Tarifárias para a Segura de Bagagens de Passageira Transportada em ônibus, com a circular 35, datada de 27 de maio e que ainda aguarda publicação no Diário OBcIal da
União. A medida Ích propata pelo Instituto de Res
BI.563*Pãg.03*16.06.80
segura do Brasil (IRE) e modifica a Qrcular 32, datada de 1976.
(REPRODUZIDO DA EDICSo DE 10-06-80) BI.563*PÍ3.04*16.06.80
1
•4 -'í V
.•
■# líJ'!
SEGURO FACULTATIVO DE
RESPONSABILIDADE CIVIL (II) José Soliero Filho t multo trèquBnte ouvirmos criticss ao seguro de todos os tipos,
cendiar.
desde o de vida ao de cumprimento
fábrica com honorários, juros e cor
de obrigações contratuais.
Mas as
A empresa proprietária do
caminhão foi condenada a indenizar a
reção monetária. E só não apresen
dirigidas aos relacionados com auto
tou um balanço com números vermeInos durante irés ou quatro anos.
móveia e trénelto. "Ter^ao apólice — dizem muitos — mas ocorreu o desas
porque linha um grande seguro fa cultativo de responsabilidade civil pa
tre a a Companhia estó criando dl
ra os danos causados a terceiros.
recrímlnações mais
veementes
sào
Nos "danos pessoais" vamos en
ficuldades para pagar". Possu
contrar os causados és pessoas, de terminantes de despesas que vão des
uma coleçào. O sinistro ocorreu com o 'Chevette", mas ele segurou o
tico, hospitalar até os gastos com en
O segurado às automóveis
vezes tem
do que razão.
mais
'Paaaat' e quer receber a Indenização, ou entSo nio pagou o prêmio. Já me
de o atendimento médico, tarmacèufermeiras. atendentes e fornecimento
de aparelhos orfopéP/cos, assim como
apareceu ger^te com um bilhete de
o pegamenfo de pensão coresponden-
D.P.V.A.T. querendo recaber os pre-
te à redução de proventos da vítima.
luizos ocorridos no seu próprio au
E no caso de
tomóvel em
virtude de uma colisão
com um poste.
Isto sem esquecer
aquele que tinha um seguio de Crt 100 mil e queria receber um milhão. Também
no seguro facultativo
morte temos as des
pesas com o enferro, o luto da iamilia e prestação de alimentos. Mais
ainda: "a pensão correspondente à in denização oriunda de responsabilida de civil e calculada com base no se-
dê responsabilidade civil, como em
lário-mínimo vigente ao tempo
qualquer outro contrato do gênero, a obrigado da seguradora de reembol-
sentença e ajustar-sa-á ès variações ulteriores', como estabelece a Súmula
aar ao seu segurado os danos cause-
de
490 de juriaprudêncla dominante no
dos a terceiros tem, como Hmlte má- ' Supremo Tribunal Federal. xlmo. 3 Importância segurada constan te da apólice. Paia regulamentação brasileira,
Cabe
relembrar o
principio do
art. 1.518 do Código Civil pelo qual
"os bens do responsável pela ofensa
ê$ apólices devem menclonsr as im portâncias seguradas para 'danos
ou Wo/3cào do direito de outrem fi
pessoasis' e 'danos materiais". Danos
causado e se tiver mais de um autor
cam 3u;e/íos à reparação
do dano^
msterlals. como o nome o diz. sào
da ofensa, todos responderão solida-
09 ocorridos nas coisas. Correspon
riamente pela reparação'. Esta solida
dem ao valor da reparação, da re construção ou reposição que se pode
riedade, isto é. cada um dos causa dores do dano respondendo pela to talidade da obrigação de indenizar,
êxprimir pelo equivalente monetário e compreendem o que efetivamente a vítima perdeu. Exemplificando. Se o meu auto
não se
limita
aos
autores do
dano.
mas se estende aos pais pelos danos
que causem seus filhos menores sob
móvel colide com outro e lhe causa danos materiais, neste estão com
seu poder e vivendo em sua compa
preendidos o valor integral do outro
gados. serviçais e prepostos no exer
automóvel ou o custo do seu reparo.
cício do trabalho ou por ocasião dele. Em princípio s6 haveria obriga
Pelo mesmo processo pode-se saber
nhia; e aos patrões por seus empre
da des
ção de indenizar no caso de culpa do
truição de uma cerrocinha de plpoqueiro ou da fábrica incendiada em
causador do dano. No enfarjío, a tendência do direito atual e dominan
o dano
material decorrente
conseqüência do uso de um veiculo.
te em nossa jurisprudência é da res
E nSo se veja aJ mera hipótese. Hà fempoí etris, um caminhão trans portando bujões de gás perdeu o
ponsabilidade sem culpa.
freio em uma das ladeiras da Vila Ro mana, em São Paulo, colidiu com urr
mas o ônus da prova será do causa
poste $, em conseqüência, caiu um bulèo de gás dentro de determinada fábrica de tecidos que vélo a se In
no caso de ter
E verdade
que o caso fortulto e a forca maior
podem
excluir
a
responsabilidade
dor do dano ou da seguradora, isto ele uma apólice de
responsabilidade civil com valor segu rado suficiente.
{REPRODUZIDO DO DIÁRIO DO COMERCIO ^ 5 e 5-6-80)
BI .563*Pag.01^16.06.80
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n-o sentido -de: a) opinar f -vcnveliiente à renovarão do descon to de 15-/Í (quinae por cento) ^ela existência de Sistena ?ixo de 0C2, aos laninadcres lliss e looertson, plantas 1/7 e à
?áox'ica de Alpaste, ^-lanta 2Ç .ccateúdo) , ^^elc praso.de 5 (oinco; anos, a partir de 07»0õ.^0, e o) in_'cmiar à líder do seguro qu§ os laudos set.estia.is àe verilica/ac dos equipamen
tos dev-eião ser re:..etadcs stfikijStralrftente a Glu.GA,
02)
üéL-XSS-iC aePpJxajj pn _.>iox-;.u-'>vaC (OlIOA) - gCL".PC3IÇÂC -
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teor
"-•nirique Jose P.
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Si'Ai «DA RI njjivG HO
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lonar Goriis^;:-.ne:-to dc inteiro
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da carta d< Lucena Pilno„
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A.ue
'Unana-
aidade, a^.rov/r c voto do relator : o :-. -onuidc ds^aiifoamar
h
consulente .j.ue est-a uoiaissao das-ensa a aiuvlia^ao da rede de
"sprinklers" ao vestiário da planta 3j xocaiisado no pavaiuento
sus^erior aos
escritórios-' -do
s^. ^ .do nolia ne^icicnado»
(750936) 04)
..CvOS nL'7.7I3 7A '}ZA.AiiX2A d/A - AV. RI'. D!rjI!TIIiRC~:^~R7 - d:7X09:i:o ?oa iiiidade,
a..rcYir :
ravelraente
veto
S;.jgC, 450/460 - ror,unanl^
jo r;.i_atQr no
"-v.Atido de opinar favo-
r-deiiva^-ão do deoconto de 60,.- (sesienta por cen
to) pcr "sprimilers", aos locais n.arcados na planta incêndio
como sulsolo até o 22^ Emdar, -oralo
razo de 5 (cinco) anos,a
partir de 15.03.79. 05)
OCA
xii Clj.
(790305) A. GUdíriO-v. 1 Ia,1oS^HíA - AV. ílhesCpolis, - HS -"T..0Í1L iS llOGLliO rOH
"
unanimidade, a^irovar o voto do relator no sentido de oaixar o processo em diligência para .^ue a líder inlonae: a) distância alti
üas e a VOA e entre a
e os sprin.-vlers mais desfavoráv-is;
YG-A
o; ^locAiiaa^iao en .lanta
dos pontos ut_l_zados nos calculos nidraulicos}
c) as axturas
diSi-cnív^is de ys'ovCapeii .'.cs dex^^ósitos do 1- e 2- pavuüentos, e d) envi., r r-latcmc d^ inspevao, j.-lunta-incêridic e curva d®
06}
ici-.anda das ocnoas,
(000162)
SAIA 11 GOlxllAllR^l - l.ccu uSta e^.l^cidc, en j^rmcípio, que as salas de oco._-Ut.dores,
e.piAst-ent-vs dentre de r/seos ^.eote-
gidos por Sj^rdrur.lers, ^deverão dis,-or de .m. sistema isolado de
^..revenqão, -a l..i: de iião
o rvst.nte dc'risco.
protepao mínima :-.ei'á dada através de sistema de detepao calor no leito dos caoos e de f'úma^-a na sala.
A
de
mi detei-iiina-
dcs Casos a vcmissãc ^.-c.erá ^x.m:ir outro sistema, em xungão dc risco cni^ .^:e -jicciAtre a sal.-À -] e com ,aut'.;gao,
(Ò00227)
BI.563*Pig.01*l6.06.8Q
07)
LALiDOs ^Hii3s:^K.us ii^sPiiicÃc DL oe "sr'RIi.xLI::Hs■■^ "K s^-air, a üci^issac ajreciou diversos Laudos >r_u.-s^rais d8
Inspeção e, en conseqüência, adctcu as seguindes decisões* ^LLILCS DE
InjXniaCÕLS 001.: PHA^jO LL 30 (ILILLA) DIAS?.
■" 73175S - dlired Isves do nrusal Ind.
e'Ooiii« Lt;dao
~ 7406Ò7 - dia. de ã^cidcs raulista. (Lepósito). - 771156 - dia. Laorica de i-cidos Dona
- 770770 - uia, rje iccidos Paulista,
aadei
(laorica)o
d) Pi^ITLRAçãc in PlLILt Dl I.,1-LP:.1^cCL3: - 76O4ÜO - Lesrcit uic:Sel A;„._iscn do drrLsil da .j-o-.i8rai Lcicrs
vLiv^sao
de x^rasil S/A;,
^) AlXldAdÃO DL PiilALXDAIiL: -
:preendinenT;o s
761290 - dontine::tal Sno^^^^ing w.e^: cLâ e 1" c 1 a j. s
jj "C Q -j. o
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(025)
_
I-ZIO
R3S0LUCÁ0 DE 02.06.80
FRANQUIAS - EQUIPAIXITTOS - RlOCOo LIVERSOS
-
A OTRU resolveu, por
unanimidade, sodrestai' o voto do relaior, tendo em vista q_ue nao f_o ram apresentadas as experiências de dois grandes Grupos Seguradores, ficando, assim, prejudicado um parecer final sodre as modalidades
de Equipamentos. Resolveu ainda, solicitar à Diretoria, em carater de urgência, 'a reiteração dos termos da Circular Fenaseg-4-4/79» de 26.07.79j aos grupos em lide. (741032)
BI.b63-^Paq.02*16.06.80
r: .ín
il das Empresas de e de Capitalizacao
DIRETORIA E CONSELHO
diretores efetivos presidente Clinio Silva 19 vice-presidente
Waimiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo 19 secretário Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bernardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
conselho fiscal (efetivos) Augusto Godoy
Alberico Ravedutti Balcão Jorge do Marco Passos
conselho fiscal(suplentes) Alfredo Dias da Cruz Jorge Narciso Rosas
Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendonça
gerente adm.e financeiro Renato Senise
expediente BOLETIM INFORMATIVO FENASEG ^ ^ Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsávei Clinio Silva editor
Luiz Mendonça (Reg, M. T. nP 12 590) redator
Mário Victor {Reg. M. T. nP 11 104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar
Tels.; 240-2299 - 240 2249 - 240 2399 -■ 240 2349 Este Boletim está registrado no Cartório do Regisho Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG
T if agem: 2300 exemplares
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ANO XII
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RIO DE JANEIRO, 23 DE JUNHO DE 1980
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RESENHA SEMANAL
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Os Srs. Nilton Molina, Jairo Luiz Ramos, Louis Armagnat ,
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Gerhar*^ ni]
Dutzmann foram designados pela FENASEG para integrar o Grupo Executi^^
1
que, sob a coordenação do Sr. Nilton Molina, tera a incumbência de 3"^"
ticul ar - - o__apoio e
participação das companhias de seguros nas Reuniões de Trabal^
Qa Previdincia Privada (REPREVs), a serem promovidas pela Federação Nacional
''Orretores de Seguros (Fenacor). O
^arios.
O Banco Central do Brasil divulgou no "Diário Oficial" da União, di3 de junho, a Carta Circular nç 445, que atualiza as bases de remunera
çao Obrigatória para os serviços prestados pelos estabelecimentos ba^" Segundo a Circular, para a cobrança de bilhetes de seguros os estabe^ê"
pimentos bancários receberão, por unidade, a importância de Cr$ 0,80. Na
seÇ^®
^0 PODER EXECUTIVO, publicamos o item que diz respeito, especificamente, ao rec^" '^imê^nto de prêmios de seguros.
3 Segundo dados da Unespa, em 1979 a arrecadação total de prêmios de se guros na Espanha, incluindo os de acidentes do trabalho, alcançou a 91 fra de 286,54 milhões de pesetas, enquanto a arrecadação do seguro
J^to atingiu a 217,567 milhões de pesetas. O seguro de automóveis- obrigatório e I^cultativo- continuou sendo o de maior arrecadação, apresentando um volume 3® ;^3,270 milhões. Entretanto- diz a Unespa-,- este seguro registrou uma diminuição seu volume total de 35,16%, em 1978, para 33,68%, em 1979.
No ano passado, oon
:li-'i a entidade, o mercado segurador encerrou o exercício com um visTvel dêficU
^^cnico. Em nossa próxima edição, divulgaremos matéria especial sobre o mercado ^^gurador da Espanha.
4
A Superintendência de Seguros Privados distribuiu ao mercado a Circu -
lar n9 36, de 2 de junho, que aprova as alterações introduzidas no art.
79 da Tarifa de Seguro Facultativo de RC de Proprietários de Veículos Automotores de Vias Terrestres, (ver seção da SUSEP) r-
O
Neste nunero, damos prosseguimento ã publicação de trabalho elaborado pela Fundação Escola Nacional de Seguros, relacionando os cursos dUe ^
serão ministrados pela entidade de ensino durante o 29 semestre deste
em diversas cidades brasileiras. Hoje, apresentamos aos leitores a relação cursos programados para a cidade de Sao Paulo, (ver seção da FUNENSEG)
6
Sob o patrocínio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados no Rio
Grande d 5 Sul e da Brasil Sal vage. o Eng9 Naval Alberto Vaquero profe
rirá no auditório do Sindicato local, dia 26 (quinta-feira), uma pales
subordinada ao tema "As Condições Hidroviárias no Rio Grande do Sul e o SegyA A palestra, aguardada com o mais amplo interesse, contara com a assistência
^ seguradores e técnicos do mercado.
7
Em reunião realizada dia 30 de maio, a Comissão Organizadora
da
11?
Conferência Brasileira de Seguros Privados e de Capitalização, a reali
zar-se em Belo Horizonte de 6 a 10 de outubro vindouro, deliberou prof I^Ogar para o dia 15 de agosto o prazo para entrega de teses e trabalhos. A Coml~^
Jôo, através do "Boletim Informativo", solicita aos interessados a remessa ^^abalhos dentro do prazo fixado. ■V'r
Viyi:h''ú'.:\ y}■.■■''■■
dos
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR SINDICAL- RJ
ATA NO (094) - 04/80
Resoluções de 17.06.80:
01) Designar para a CRILC, no triinio 1980-1983, os representantes das seguintes
companhias: Sul América, Atlântica, Home, Nacional, Itaú, Internacional, It^
.1
tiaia, Real Brasileira, Bamerindus, Motor Union Americana, Brasil,
Phoenix
Brasileira, Argos, Yorkshire, Interamericana e Ajax.
(800249)
02) Designar para a Comissão Regional de Seguros Automóveis, no triinio 1980-83, os representantes das seguintes companhias: Sul América, Itau, Atlântica, S. .Paulo, Internacional , Porto Seguro, Inconfidência, Itatiaia, Home, Generali, Brasil, Motor Union, União Continental, Nacional, Patrimonial e Capemi. (800230)
03) Expedir circular solicitando âs associadas pleno apoio 1 XI Conferência Bra sileira de Seguros Privados e de Capitalizaçao, transmitindo as informações necessárias ao encaminhamento das inscrições, dos trabalhos e das teses. (780226)
04) Solicitar informações a propósito do andamento do processo 11X0-305260/77, a respeito da denominação do Sindicato. (S.086/60) , \
Bl.564*Pãg.01*23.06.5Q
Noticiário das Seguradoras ITAO SEGURADORA S.A. - A Superintendência de Seguros Pri
vados d vulgou no "Diário Oficia!" da União de 15 de maio (Seção I, Pag. 8 762)
a
Portaria n9 91 , de 9 de maio, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Itaú Seguradora 5.A., com sede em São Paulo, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 816 milhões para CR$ 1,2 bilhão, mediante aproveitamen
to de parte da reserva de correção monetária do capital, conforme deliberação
de
seus acionistas em Assemblêia-Geral Extraordinaria realizada cumulativamente com
a
Assembleia-Geral Ordinária em 28 de março deste ano.
Na mesma edição, o DOU divul -
gou as Atas das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora.
xxxxxxxx
ITAO-WINTERTHUR SEGURADORA S.A.-
Elevou-se de Cr$ 66 mi
lhões 300 mil para Cr$ 88 milhões 179 mil o capital da I taú-Wi nterthur
Seguradora
S.A., com sede em São Paulo, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção
"lonetiria do capital , conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia - Geral Extraordinária realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinária, em 28 de março de 1980. O aumento de capital, que alterou, conseqüentemente, o art. 39 do E^
tatuto Social da seguradora, foi aprovado pela Superintendência de Seguros Privados âtravês da Portaria n9 92, de 9 de maio. No "Diário Oficial" da União de 15 de maio
(Seção I, Págs. 8 765/766) foram divulgados a Portaria da SUSEP, o Estatuto da segui^adora e as Atas das AGE e AGO. xxxxxxxx
EMISSÃO E PLANEJAMENTO DE SEGUROS S.A.-
Através
deste
"Boletim Informativo", Emissão e Planejamento de Seguros S.A. comunica ao mercado gue sua filial na cidade de Florianópolis encontra-se instalada em novo endereço:Rua
João Pinto n9 6, Conj. 805 - Edifício Joana de Gusmão.-Tel.: (0482)-22-8268. xxxxxxxx
AMÉRICA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS.-
A Superintendência
de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 15 de maio (Seção I, Pá gina 8 766) a Portaria n9 93, de 9 de maio, que aprova a alteração introduzida no E^ tatuto da América Latina Companhia de Seguros, com sede em São Paulo, relativa ao au
mento de seu capital social de Cr$ 140 milhões para Cr$ 200 milhões, mediante apro veitamento de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capital , confor
me deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Ordinária realizada cumulativa mente com a Assemblêia-Geral Ordinária, em 28 de fevereiro deste ano. Na edição da mesma data, o lOU publicou as Atas das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade segurado ra.
BI.564*Pag.01*23.06.80
GB CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS,- Por intermédio do BI, GB Confiança Companhia de Seguros, com sede em Porto Alegre, cientifica ao
mercado que, em Assembleia-Geral Ordinária, realizada em 31 de março, foi eleito diretor da empresa o Sr. Ricardo Varella. xxxxxxxx
COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS GERAIS - C.A.S.-
O Mi -
nistério da Fazenda divulgou no "Diário Oficial" da União de 28 de maio {Seção I,
Pãg. 10 543) a Portaria n9 212-A, de 18 de abril, que autoriza a Companhia Adriãtica de Seguros Gerais C.A.S., a operar em seguros dos ramos elementares e vida ,
com o capital de Cr$ 103 milhões 661 mil 670, a qual sucederá a Companhia Adriãtj_ ca de Seguros em todos os direitos e obrigações-, a partir da data da publicação , no DOU, das certidões de arquivamento de suas cartas-patentes no õrgao de Regis tro do Comércio. Através da mesma Portaria, o MF aprovou o Estatuto social da se_
guradora. Na edição daquela data, o DOU divulgou ainda as Atas das 1^ e 2? Assem bléias-Gerais de Subscritores da sociedade seguradora, bem como o seu Estatuto So ciai .
xxxxxxxx
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS CORRETORES DE SEGUROS.-
Por
meio deste "Boletim Informativo", a Federação Nacional dos Corretores de Seguros
e de Capitalização, com sede no Rio de Janeiro, avisa o mercado o seu novo endere_ ço e telefone: Av. Graça Aranha, 416-89 andar Gr. 824/25-CEP-2Ü0-30-Tel .-224-3075.
BI.564*Pdg.02*23.05.80
V- ,
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
r
p.
75^0. 53 o
A Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intermcional convoca todos
os seus sócios para una reuniio do Conselho Deliberativo^ a realizar - se no dia 29 de julho prôxliro , âs 18:00 horas, xia Rua Senador Dantas, 74 ,
h
129 andar - Rio , a fim de :
1 - Aprovar os relatórios do Conselho de Administração, sobre as ativida dep e situação da Sociedade.
2 - Aprovar cs pareceres do Conselho Fiscal, sobre as contas da Sociedade.
3 - Eleger cs rrerbros do Conselho Consultivo^ do Conselho de Administração/ e do Conselho Fiscal.
A Diretoria
BI,564*P5g,01*23.06,80
X
M
Poder Executivo ii''
Ministério da Fazenda
BANCO CENTRAL DO BRASIL CARTA-CIRCULAR N9 445
Eus decorrência das norma-s baixadas com a Resolu
ção n9 575, de 29.11.79, fixando novas bases de remuneração obrigatória para os serviços prestados pelos
estabelecimentos
bancários, anexamos as folhas necessárias ã atualização do Ma nual de Normas e Instruções (MNI). Brasília {DF), 03 de junho de 1980.
DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E
AUTORIZAÇÕES BANCÃRIAS Ary da Graça Lima CHEFE
BANCOS CCBffiRCIAIS - 16
Prestação de Serviços - 11 Recebimento de Prêmios de Seguros - 5
1 - O banco comercial, mediante previa autorização do Banco Centrai, pode arrecadar prêmios de seguro, inclusive os relativos a seguro obrigatório de responsabilidade civil, mediante convênio.
2 - O convênio de que trata o item anterior é firmado entre a seguradora e a sede do banco, abrangendo as agencias- de interesse das partes.
1 - a inclusão ou exclusão de agências no convênio deve foma lizar-se mediante simples troca de correspondência entre os contratantes.
4 - As importâncias arrecadadas em favor das seguradoras ficL registradas em conta transitória, sem :uros, na pro D^a agência recebedora ou em departamentos centralizado res indicados nos convênios.
5 - Os saldos apurados nos últimos dias de cada quinzena devL ser transferidos para credito da conta de movimento drseauradora, deixando a critério dos interessados convLcionar, quando lhes convier, menor prazo. 6 - O imposto sobre Operações Financeiras incidente sobre o Lrecadado é contabilizado, pelo banco comercial, ní ron^r-IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS" SUbtItU " "Operações de Seguro" e recolhido ao Banco Central no prazo regulamentar convencionado para esse fim. 7 - O recebimento de bilhetes de seguro é obrigatoriaôiente re(») muílrido na base de Cr$ 0,80 (oitenta centavos) por unida de.
- À autorisacão de que trata o item 1 deve solicitada ao Banco Centrai/Departamento de Orqanizaçao e Autoriza ções Bancária».
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO- OFICIAL DA UNlAO DE 9-6-80 Seção I - Pagina 11 279)
!
BI ,564*Pãg.01*23.06.80
'inmvM
r
Ministério da Justiça i
••
'■ ■ 'L)
CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO
N9
560/80
FIXA OS TIPOS E A CAPACIDADE MÍNIMA DOS EXTINTORES DE INCÊNDIO
A
QUE
SÃO OBRIGADOS A PORTAR-OS
VEÍCULOS
AUTOMOTORES, E CONSOLIDA
AS RESOLU
i
ÇÕES
N9S
433/70
e 500/76.
O CONSELHO NACICSíAL DE TRÂNSITO, usando das
atribui
ções qus lhe confere o artigo 99, iTioiso XVII e o
dispôs
to no parágrafo 49, artigo 92, do Regulamento do
CÕdigo
Nacional de Trânsito, aorovado pelo Decreto n9 62.127,
de
16 de janeiro da 1963;
CONSIDERANDO a necessidade de fixar para os
especificações
extintores ds incêndio, de uso obrigatório nos vei
culos automotores, de acordo com o Inciso I, letra L do arti 92 do
R.C.N.T.
CONSIDERANDO
a conveniente atualizaçáo e unificação
do disposto nas Resoluções
n9s
433/70 e 500/76.
CONSIDERANDO a necessidade de uniformização
quanto
ao local de fixação dos extintores de incêndio, a fim de
fa
cilitar aos usuários a sua pronta utilização; CONSIDERANDO na reunião do dia
o que fioou deliberado pelo
15-04-80 e o que consta do
Colegiado
Processo
n9
Art. 19 - Nenhum veiculo automotor poderá sair
de
234/74, resolve ; fábrica, ser licenciado e circular nas vias públicas sem es tar equipado com extintor de incêndio, do tipo e capacidade constante do ANEXO à esta Resolução e fixado na parte diantei ra do compartimento interno destinado a passageiros. Parágrafo Onico - Excetuam-se desta exigência as
mo
tocicletas, motonetas, cicloraotores e triciclos motorizados. Art. 29 - Os extintores de incêndio deverão ser
pro
vidos da "Marca de Conformidade, da Associação Brasileira
do
Normas Técnicas (ABNT}" fabricados co^ pó químico ou gás
car
bônico, de acordo com as especificações mínimas do Anexo
que
acompanha esta Resolução, observadas as -liretrires do CCNMETRO.
BI-SeA^Pag.02*23.06.80
n
egaw
BKa
Atos do Poder Executivo Decreto-lei n.' 1.790
• 9e 09 Ce
junho
de 1S80
Altera a legislação do imposto de renda e introduz modificações no Decreto-lei nÇ 1 .782, de 16 de abril de 1 980,queins
tituiu o empréstimo compulsório.
~
O Presidente da República,no da atribuição que lhe confere o artigo 55, item II, da
uso
Constitui -i..,
ção ,
> DE CRE TA :
Art. 39 - Esta Resolução revoga as Resoluções n9s 433/70 e 500/76-CONTRAN e entrará em vigor na data de sua publicação.
Brasília-DF., 21 de maio de 1980
Art. 19
lucros e outros interesses, distribuídos pelas pessoas jurídicas e
pelas empresas individuais a pessoas físicas residentes ou domici
Eng9 CELSO CLARO HORTA MURTA
liadas no País, ficam sujeitos ao desconto do imposto de renda
Presidente
fonte ã alíquota de; I - 15% (quinze'pcr cento), quando
GERALDO IJUIZ HORTA DE ALVARENGA
(?ons9 Relator ANEXO A RESOLUÇÃO CONTRAN N9 500/80 TIPOS E CAPACIDADE MlNItlA DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO QUE DEVERÃO PORTAR OS VEÍCULOS
Os dividendos, bonificações emdinheiro,
na
distribuídos
por companhias abertas e por
sociedades
ci^
vis de prestação de serviços
relativos
ao
exercício de profissão legalmente regulamen
AU
tada ;
TOMOTORES.
II - 25% {vinte e cinco por cento), nos demais ca
1 - Automóvel e camioneta de uso misto, inclusive os destina
sos.
dos ao transporte coletivo com capacidade de lotação até dez passageiros, camioneta de carga e caminhão com
capa
Parágrafo único.
cidade de carga até seis toneladas, inclusive os destina
O imposto de renda
descontado
va
na forma deste artigo será considerado antecipação do devido na de
silhames especiais: um extintor de incêndio com carga de
claração, assegurada ao contribuinte a opção pela tributação exciu
pó químico seco ou de gás carbônico, de 1 (um) kg.
s i va na fonte.
dos ao transporte de gás domiciliar acondicionado em
2 - Caminhão, reboque e semi-reboque de transporte de cargas com capacidade superior a seis toneladas, inclusive
destinados ao transporte de gás domiciliar acondicionado em vasilhames especiais: ura extintor de incêndio com car ga de pó'químico seco ou de gás carbônico, de 2 (dois)kg.
3. - Veículo de transporte coletivo (ônibus, micro-ônibus, re boque e semi-reboque de passageiros): um extintor de
cêndio com carga de pó químico seco ou de gás
Art. 29
os
in
carlaônico
de 4 (quatro) kg.
Os dividendos, bonificações em
dinhei
ro lucros e outros interesses, distribuídos pelas pessoas Jurídi cas e pelas empresas individuais a outras pessoas jurídicas ou em presas individuais, domiciliadas no País. ficam suje-itos ao descon to de imposto de renda na fonte ã alíquota de 15% (quinze por cen to).
§ 19 E dispensado o desconto na fonte quando
a
i-
beneficiária for companhia aberta, ou pessoa jurídica imune ou
4 - Veículo de transporte inflamâvel líquido ou gasoso:
um
extintor de incêndio com carga de pó químico seco de
8
(oito) kg, ou dois extintores de incêndio com carga
de
gás carbônico de 6 (seis) kg cada.
senta de imposto de renda.
§ 29
O imposto descpntado na fonte
poderá
ser
compensado com o que a pessoa jurídica beneficiária tiver de reter
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE
10-6-80 - Seção I - Página 11 400)
na distribuição, a pessoas físicas ou jurídicas, de dividendos, bo nificações em dinheiro, lucros e outros interesses. Art. 39
O desconto de imposto de renda na
foh-
te estabelecido nos artigos anteriores não se aplica as hipóteses abaixo indicadas, que continuam reguladas pela legislação emvigor; I - 1ucro a rb i t rado ;
II - lucro presumido;
III - valor das quotas, dos quinhões de capital
e
das ações novas, e demais valores , decòrréntes de aumento de capital , quando i,santos;
BI .564*Pãg.O3*23.06.80 IV - rendimentos distribuídos pelas
empresas
que trata o artigo 19 do Decreto-lei
de
número
1 .382, de 26 de dezembro de 1974.
BI.564*Pãq.04*23.06.80
1
.gjgíj^/-f
SETOR Art. 49 1 . 641
O § 49 do artigo 29 do
Oecreto-lei
SINDICAL-MG
ri9
de 07 de dezembro de 1 978, passa a vigorar corn a seguinte re
dação "§ 49
ATA DA reunião DE 27.05.80
Na apuraçao do montante tributável , o ren
dimento será reduzido pela apl icação do
percen
tual de 5% (cinco por cento) por ano completo transcorrido entre a data da aquisição e a da alienação do imÕvel .".
íesolução N9 34/80 - Segurado: Fosego de Minas Gerais - Produtos p/ Metalurgia Ltda. Rodovia Fernão Dias, Km. 8,5 - Betim - MG - Seguradora: Phoenix
Art. 59
Sao procedidas as
no Oe reto-lei n9 1.782, de 16 de abril
seguintes
aiteraçoes
Brasileira Companhia de Seguros Gerais - Desconto por extintores
de 1980:
(Extensão) - PerTodo: 20.11.79/08.03.84.I -
fica acrescentado ao artigo 29 o seguinte pa
Aprovado, por unanimidade, b% para locais A, Al, A2, C, Cl, F, G
rágrafo : "Parágrafo único. São excluídos sos a que se refere este artigo
dos ingres os valores
correspondentes aos bens sobre os quais
e I.
re
caia direito de usufruto,uso ou habitação."; 1 1
-
ficam acrescentados ao artigo 39
os
seguin
^^solução N9 35/80 - Segurado: Minerações Brasileiras Reunidas S/A - Fazenda da Jang^
tes parágrafos:
"§ 19
da - Município de Brumadinho - MG - Seguradora: Universal Compa
Em nenhum^caso, o valor do
poderá ultrapassar o l imite
empréstimo de
3%
(três por cento) do valor do patrimônio
máximo
1 T-
nhia de Seguros Gerais - Desconto por extintores (Pedido Novo) -
quido do mutuante,
PerTodo: 14.12.79/14.1 2.84.-
§ 2"9 Para os efeitos desce Decreto-lei , pcf sume-se como patrimônio líquido a diferença
Aprovado, por unanimidade, 5% para locais nQs 1,2,4,5,10 e 19. Ne^ gar desconto para locais n9s 17,18 e 28 por não atender ãs nor -
entre o valor total dos bens e
dos créditos
do mutuante e o valor total das suas dívi das, conforme apuração feita na declaraçao
mas vigentes.
de bens correspondente ao exercício financej
ro de 1980, ano-base de 1979,
para fins
de
imposto de renda." ; [ II
-
0 artigo 69
Para os locais nÇ 12/13 não foi feito qualquer pedido, razão pe
passa a vigorar
com
a seguinte
la qual não foi objeto de estudo por esta CSI.
redação:
"Art . 69
o empréstimo será restituTdo
em 10
(dez) parcelas iguais, mensais e sucessivas, a partir de julho de 1982, atual izado mone-
^Solução N9 36/80 - Segurado: ELPA - Armazéns Gerais - Av. Getúlio Vargas, 2.200-Rio
tariamente segundo a variação das Obrigações
Verde - Goiás - Seguradora: Nacional Companhia de Seguros - Des-
Reajustaveis do Tesouro Nacional e acrescido dt juros de 3: (três por cento) ao ano.
conto pela existência de extintores - PerTodo: 25.03.80/25.03.85 Parágrafo único.
P facultado
ao
mutuante
compensar, depois do vencimento de cada pajl
Aprovado, por unanimidade, local 1 da Planta; 5% - demais locais:
cela, o valor desta com o valor de imposto por ele devido ã União, nos exercícios f^"
Negar desconto por não estarem segurados.
nanceiros de 1982 e 1983.".
Art. 69
Desconto pela existência de hidrantes. Negar qualquer desconto, tendo em vista que o sistema deve aten der ã Circular Susep-19/78, e não a Portaria n9 21/56, do antigo
O Ministro da Fazenda poderá expedir no_r
mas comp1 ementares necessárias a execução deste Decreto-lei .
Art. 79
Este Decreto-lei entrará em vigor na ài
DNSPC.
ta de sua publ icação, revogados o § 39 do artigo 99 e o artigo 12,
do Decreto-lei nÇ 1 .338, de 23 de julho de 1974, e as
disposições
em contrário.
Ij
^Solução N9 37/80 - Segurado: Cia. Souza Cruz Indústria e Comércio - Av. José Brasília, em 09 de junho
de 1980; 1599 da In
dependência e 929 da República. JOÃO FIGUEIREDO Emane GaJvéea
Antonio Delfim Netto
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNiAO DE 10-6-80 - Seção í - Páginas 11 382 / 383)
An -
draus Gassani , 5464 - Uberlândia - MG - Seguradora: Seguradora Brasileira Motor Union Americana S/A - Renovação de Tarifação In
dividual - PerTodo: 14.04.80/14.04.82.Encaminhado aos Órgãos superiores, com parecer favorável aa des conto de 20^/ s/as taxas da Tarifa para os locais 41 /42,51 /52 e 75,
Observ.- Existem descontos para hidrantes, extintores e klers para os locais 41/42 e 51/52, totalizando 70%.
sprin-
BI.564*Pay.05*23.06.80
BI.564*Pãg.01*23.06.80
Resolução NO 38/80 - Segurado:Araxi S/A - Fertilizantes Produtos QuTmicos, Barre1_ ro - Araxi - MG - Seguradora: Vera Cruz Seguradora S/A - De^
conto pela existência de hidrantes - Período:
23.08.80
/
23.08.85.Aprovado, por unanimidade, locais; 12B, 17/18,18A, 19/22,26/ 27,32A,32B e 45: 20%.
Descontos por existência de extintores (EXTENSÃO) - Período: 28.06.79/23.08.83.locais; 29,49 e Barracões A,B,C,D,E,F,G,H e I: 5%.
Resolução N9 39/80 - Segurado: Supergasbras Distribuidora de Gas S/A - Av, Uberabinha, s/nQ - Uberlândia - MG - Seguradora: Ajax - Companhia
Nacional de Seguros. Pedido de desconto por existência de ex tintores (Extensão), PerTado_ 11,02.80/31.05.83 - 5% para lo_ cais 2 e 5. -
Resolução NO 40/80 - Segurado: Daiwa do Brasil Têxtil Ltda. - Av. José Andraus Ga£ sani, 2215 - Uberlândia - MG - Seguradora: América Latina Com
panhia de Seguros. Desconto por existência de hidrantes (Renovação e Extensão). Período: 08.05.80/08.05.85.Ocupação/Proteçao -Desconto Planta
Sistemas
1,2,3A,4 3 7/8,14/15,19/20,24
B/C C/C B/C
20% 20% 15%
2 2 1
5,9/11,13,16/18 e. 21 .
A/C
15%
^1
Observ.- Negar desconto para locais 6 e 22, por inexistência de proteção.
Resolução NQ 41/80 - Segurado: Cia. Têxtil São Ooanense - Av. Leite de Castro, 453 São João Dei Rei - MG - Seguradora: Sul América Terrestres e Acidentes Cia. de Seguros. Desconto por existência de extinto^ res. Pedido Novo - Período: 13.02.80/85.5% para locais 1,IA,AB,2/4,12/13,16,16A,17,19/21 e 25.
Observ.- Negar desconto para locais 6/8, 1418 e 22, por insu
ficiência de proteção, e ao local 28, por ter
sido
demolido.
Resolução N9 42/80 - Segurado: Minerações Brasileiras Reunidas MBR - Pico de Itabi_ ra - Município de Itabirito - MG - Seguradora: Universal Com
panhia de Seguros Gerais. Desconto por existência de extinto res (Pedido Novo). Período: 12.02.80/85.5% para locais 1/2.2A,5/6A,8/9,11/I 3,15/17,19/20 - 5%
Observ. - Negar desconto para o local 14,'por inexistência de proteção
BI.564*Pâg.02^23.06.80
lil
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO-SUSEP
SUPERi::7r:ND£\"CIA D
CIRCLTLAR N9
ce
de
•pr:s
j u r...j
de 198
Ai.ers a Tarifa de Seguro Facultativo
de
p.es-or.sabilidadc Civil de Proprietários
de
Veículos ÀutoiT-otores de Vias Terrestres.
o SUPFHISTENDEETF DA SUPERINTENDÊNCIA DE SE GUROS PRIVADOS'"^USEP) , na forna do disposto do Decreto-lei n"? 73, r.o art.36, de novenbro de 1966;
considerando o proposto pelo Instituto
de
PessGçniros do Brasil e s q^ae corsta do -srccesso SüSE?n9 ... 001-05577/80;
V
D:
1, Aprovar as alterações introduzidas art
no
79 da Tarifa de Se<rarc G:.- Itar.ivc de Responsabilidade
(jg Proprietários de Veículos Autcmciores de Vias Ter restres, na forma do anexo, cjc fica fazendo parte integran
te desta circular.
2, Esta circular entrara em vigor na
de sua publicação, revogadas
data
disposições em contrário.
Francisco de Assis Figueira Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIÃRIO OFICIAL" DA UNIAO) BI.564*Pag.01*23.06.80 /egs
L
mi:^:stI!rio
d.a fazenda
SUPERINTE: DÊNCIA DE
-EGUROS PRIVí;
ANEX> : A CIRCULAR NÇ 56 /8'"
Nova reda- ao para o artigo 79 da Tarifa da
ro
Seg^i
Facultativo de Re::ponsabilidade Civil de Proprietários de
Veicules Autcsrotores de Vias Terrestres: "Art. 79
DESCONTOF POR FROTA
1 - Para afeito do disposto neste
ar
tigo, entende-se por 5 rota o conjunto de cinqüenta ou mais veículos, segurados n.. mesma Seguradora, por apólices emiti das em nome de uma ün: ca pessoa física ou jurídica, podendo ser incluídos nas mesaas, veículos de seu pessoal dirigente,
seus empregados ou firmas comprovadamente subsidiárias
do
segurado principal. 1.1-0 desconto concedido
por
apólice permanecerá iralterâvel por todo o período de
vigên
cia da mesma.
2 - Para os seguros de cinqüenta ou mais veículos que constituem uma frota(tal como dafinido
no item precedente),pcderào ser concedidos os descontos bás^ COS constantes da tabela a seguir, desde que a experiência do segurado não ultrajasse o coeficiente siniscro/prêmio de 50%(cinqüenua por cento), quando se tratar de .renovação í
PESCOnOS EASIGOS
nCiveío de VEICJLOS
De De De De
De De De De
De
1
C%)
50 100
a
99
1
10
a
199
i
15
200 300 400 500 600
a
299
j
a
599
700 800
a
499
a
599
i
a
639
{
a
739
1
em diante
1
"d"
20
25 30 35 40 45 50
2.1 - Quando se tratar de
novo, poderão ser concedidos os descontos básicos
seguro
previstos
na tabela supra, levar.do-se em conta, apenas, o numero devei, culoB da frota do segurado.
2.2 - Quando o coeficiente
sini^
tro/prêmio estiver situado entre 50%(cinqüenta por cento) e 100%(cem por cento), c desconto a ser concedido (d-.) resulta rá da aplicação da fór:iiula a seguir i
dl.
d
100 - (2 S/P - 100) , onde
!
I
10.000 I di
BI,564'Pãg.02*23.Ü6.80
Sistema Nacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - !RP 2.2.1)
- descer.zc a ser
con
2.2.2)
d = desconto bísico
(gx
cedido.
presso em percentagem) , constante da tabela do ite.-n 2
en
função da frota do segurado. 2.2.2)
tro/prêmio(expresso
S/P = coeficienta
em percentagem, desprezadas
sin 1:
de
as
cirnais).
2.3 - Quando o coeficiente sinistro/ prêmio for igual ou superior a 100%(cem por cento) não sera permitida a concessão de qualquer desconto de frota
sobre
o prêmio líquido tarifário, independentemente
número
do
BOLETIM INFORMATIVO
de veículos da frota do segurado.
3 - Para a
iiiTi UTo le itisumit ifl
apuração do coeficiente sinis
iS&EBSORlA
DE tELlçdeE
tiàsii
PÓtLlC&fi
tro/prêmio, levar-se-á em conta a experiência global do se gurado, limitada, porém, aos últimos 2(doi.s) anos completos
e deverão ser considerados os prêmios recebi Ics, os
sinis
ANO
MAIO
Wi
1980
N?
241
cros pagos e os a pagar.
4 - Para os fins constantes aeste
artigo/
não é permitido agrupar:
a) veículos pertencentes
a sócios
um mesmo clube, membros de um mesmo Sindicenc ou de
de
outras
quaisquer agremiações, sejam quais forem as suas finalidades; I
'
O "Boletim Informativo"
b) veículos vendidos ou financiados por agências ou casas financiadoras de venda clc- uutomõveis".
publica,
neste número, bibliografia específica sobre seg^ ro Turismo, em vista do interesse que vem desper
tando e de sua necessidade de promoção
junto
ao
púb1 i CO. Na parte relativa
a
estatística
divulga um Balancete Resumido, o movimento conso
lidado das sociedades seguradoras operando 31
de dezembro, de acordo
com
dados fornecidos
oelo Departamento de Processamento de
/egs.
até
Dados
do
publicação
do
IRE .
Inicia, também, a
"Ementário das Decisões Normativas do IRB" refe rente
a
1980.
8Q
BI.564*Fig.03*gliQâ^
BI .864* -ãg.01*13.06.80
Revue Cenerale des As^urances Terrestros 1971/79
BIBLIOGRAFÍA
Iniurãnce As\õ 197'>/79 Sifjniâ
SEGURO turístico
19 70/7H
Actualidad Ascqura dora 1973/79 As su ra n c p 5 1 9 7 0/ 7
ROTEIRO
R e V . I p e r c - A íTi r i c ■ n .• de
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1 9'8 / 7 9
L ' A s 3 u '• a n c e f r a n ç .• i s ,? 19/0/79
Âmbito nacional
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- Indexação Coordenada
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19 7 3/79
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- .. .- luiòd Ascvwradcrà C o 1 omO i a n a s/ano
- índice Revista do IRB - índice Boletim FENASEG
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- Revista de Seguros 1970/79
r,-v;a^ Suil-sc ü'
" Previdência 1970/79
Ri-yuo G.7:,ér.; 1 « dos A-.s.1 raPc6s Terrestres 1 97 0/ 78
-
Visão 1974
-
Tendência 1975/79
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1970/79
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19 7 0/75 71 , ' '
- Pagamento e Desenvolvimento 1973/79 - Brasi'1 Companhia de Seguros Gerais 1 970/79
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1
- Revista do IRB 1970/79
- Circulares SUSLP 1971/79
' h
, . ,,
- Lex - índice até 1978
- Manuais Técnicos Acidentes Pessoais - Bolsa
1977/78
- Sanas
1978
- BC Diário 1977/79
Pesguisa e planejamento economico 1972/79 - Grupo Segurador Brasil 1970/72 - Revista Sul América 1976/79 cn CTi
ÃMBI-TO INTERNACIONAL
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- Revista Mexicana de Seguros 1976/79 - Aseguradores 1971/79 - L ' Assicurazione 1979
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Assjcur^on, .
a r . / u b r . 19/8.
jCVi , - nri .o - IJfUPCL; c.on ^icurUotcrtupertí i r i •; c h 1 turistici [ ' A s s u • 7 iji n p , Gênova, ( 9 ) ; 19, s '! t. 1 J 7 9 .
MAYf.RSOh, Al len L. - I nt rc_d uc
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K.j/; Ml llan Co. , 1 9 fTc . 4Í3 p.
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. Ncw York, Hie
MCOMn: J. . Humberto - Des pro t e c c 1 on põ r a d Mc-iic^.tna de 2 H { 3-i d ) : J1 - 2 ,
SUBlRAfiA, Fernando Herrero - El seguro tu.-istico espanol . y Seguro, Madrid, ( 2 1 ) : 51 - 80 ,1968.
- Riesgo y seguro 1968/69 - Assicuraz1oni 1970/79
- Revista Espanhola de Seguros 1975/79
1
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Gênova,
1C79.
EMENTÁRIO DO IRB - 1980 /' G r !> r ] a *.
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CIRCULARES
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I t: •
u7
a
publicação do
"Ementário das Decisões Nor mativas do IRB.", referente a 1980, obedecendo os mesmos
adotados em
núme
anteriores.
DA PRESIDÊNCIA
PRESI-1
(DEPRO-l), de 11. 1
- Solicita
remessa de
questionários de Balanços das seguradoras ao Departamento de Pro cessamento
de
Dados
do
IRB.
PRESI-2 {RCTH-1 }, de 24.1 - Remete,
• • -■ ,
em anexo, Nor
mas EspecTficas de Resseguro e Retrccessão do ramo ResponsabilT
'".1
dade Civil do Transportador Hidrovia rio-NERCTH. I
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PRESI-3 (CASCOS-2) , de 24. 1 - Comunica aprovação pelo IRB, "ad referendum" da SUSEP, de Instruções Sobre Opera ções de Seguros Cascos Marítimos.
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PRESI-4 {GERAL-2), de 24.1 - Divulga Instruções a serem observadas nos seguros da
o II
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Itaipu Binacional .
PRESI-5 (VIDA-l ), de 31 .1 - Comunica alterações riòs Normas para Cessões e Retrocessões Vida em Grupo (N.V.G. ).
1
PRESI-6
(AERON-3) ,
de 4.2 - Comunica
mento pelo IRB de importância segurada mínima ;
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rier"i 'os pc-^soais eiii r.c-ríodos cr- viaqers.
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Di lfiete
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déficit.
Bol-
19 7 9.
para
acidentes
36(?10) :6.
out./dez.
pessoais. ReviSla do
1
e 2
-
estabeleci
para
a
Garantia
ramo Aeronáuticos.
PRESI-7 (EXTER-1 ) , de 8.2 - Divulga Instruções so bre Consórcios de Riscos do Exterior-Sede e Escritório em
do
PRESI-8 {NGRR-1), de 18.3 -
Comunica
alterações
nas Normas Gerais de Resseguro e de Retrocessão (NGRR)- Presta ção de Contas.
CARTAS-CIRCULARES DA DIRETORIA DE OPERAÇÕES
'9;'É.
00-1 - de 4.1 -
Remete, em
atua^^lag'ãD % a\teragão das Condições
anexo, consolidação,
Gerais e
Tarifa do ramo
^esçkons aíiNT \ dade CiviT do T ransipiortador Rodov i ãr i o - C a rq a .
DO-Z - de Z.h-
correções S Ci rçular PRESI-
52/79 - Contratação de Seguros de Órgãos do Poder Publico Fede ral .
aeronSuticos
e
cascos
IRP
INSTITUTO DE lESSECUDOS I à«. ««rack»! Ckaara. 111 tl» DC iâl Cl l« - li.
■tASIi TEL:
lll-Ml*
-
TELEX
2 IO 1»
21237
OEPAC-1 . de 8.1 - Remete novo modelo de formu
lário S.A.R. - Sol icitação de Adiantamento de Recuperação e In denização-Resseguro,Aeronãuticos. DEPAC-2, de 8. 1 - Remete novo modelo deformu-
PRESIDENTE:
DIRETORES
Gilberto Formiga Hélio Marques Vianna
Indcmzação-Resseguro Cascos.
Sérgio Luiz Duque Estrada CONSELHO TÉCNICO: Cláudio Luiz Pinto (Presidente)
OEOPt-1 , de 17.1 - Comunica fixação de critér; s para o IRB nos seguros de Riscos Comerciais e Industriais d"i
ramo
Ernesto Albrecht
: Dulce Pacheco da S. Fonseca Soares
lãrio S.A.R. - Sol icitação de Adiantamento de Recuperação e de OPERAÇÕES ESPECIAIS
Décio Vieira Veiga Eduardo Baptista Vianna Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
Roubo.
Guilherme Hatab
DEüPE-2, de 17. 1 - Sol icita as seguradoras in
formar ao IRB os ramos de seguro efetivamente
fins de confecção de listas de sorteio de Seguro
operados_ para
de Orgaos do
Jorge do Marco Passos CONSELHO
FISCAL:
Alberto Vieira Souto (Presidente) Arthur Autran Franco de S5 Mauro Fernando Coutinho Camarinha
Poder Públ ico Federal .
VIDA E ACIDENTES PESSOAIS
DEVAP-1 , de 4,2 - Comunica Proposta de Seguro Acidentes Pessoais.
disposição
sobre DELEGACIAS
OEVAP-2, de 14.3 - Comunica decisão do IRB so
bre Proposta de Resseguro Acidentes Pessoais (PRAP). BELEM Tr*v. BELO HORIZONTE Av.
cr. -Cs
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Carandaí, 1.115 - 1S9 andar
Setor Bancário Sul Edif.Seguradoras-1S9 and.
CURITIBA
R. Marechal Deodoro, IHU - 8/99 andares
Rua Pará, 12 - 39 andar Rua Santa Luzia, 651 - 229 andar RIO OE JANEIRO FORTALEZA
-a
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Padre Eutíquio, lMl-6/89 andaree
BRASTLIA CO
cn
IRB
Lon dres.
MANAUS
Av. Sete de Setembro, »mi*-2/39 andares
PORTO ALEGRE Rua Coronel Genuíno, '♦21 - 119 andar
Av. Dantas Barreto, H98 - H/69 andares SALVADOR Rua Miguel Calmon, 382 - 8/99 andares SAC PAULO R. Manoel da NÓbrega, 1.280 -H/79 andarei RECIFE
IR8-L0N0RES IH Fenchurch Avenue 3rd floor
Diversos >- í: I 5
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r CIRCULANTE
n
disponível
3. 783.551 .601 ,82
APLICAÇÕES
26.526.414.904,20
m —H
7.544.927.974,83
m
CRÉDITOS OPERACIONAIS
4.477.963.046,99 248.198.485,10
CONTAS A RECEBER
DESPESAS ANttCIPADAS' - PROViSOES
1 87. 054 . 1 32,-30-
42.394.001 .880,54
m
4.445.869.394,62
c
REALlZffVEL A LONGO PRAZO
i/f
BRASIL
SALVAGE
S.A.
n
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ESCRITORIO-LONDRES
«/»
PERKANENTE
17.330.722.447,16 19.803.503.009,48 2.082.732.912.90 2.31 1 .682.346,39-
INVESTIMENTOS
IMOBILIZADO DIFERIDO
- DEPRECIAÇÕES E PROVlSOES
s 36.905.276.021 .15
INTRODUÇÃO
RESULTADO DO PERTODO TO
T
A
83.745.147.296,31 114.288.652.684,07
L
CONTAS DE COMPENSAÇÃO A
p
A BRASIL SALVAGE e uma empresa de serviço, cuja função principal e
S
Y
0
a defesa dos interesses das seguradoras brasileiras em caso de acidentes
PROVISÕES TÉCNICAS RISCOS NAO EXPIRADOS
599.054.298,20
SINISTROS A LIQUIDAR
5,2 72.21 0.81 1 ,9 7 10.685.042,94 240,123.812,92 120.847.993,13
VENCIDOS
FUNDO DE GARANTIA DE RETROCESSOES
OUTRAS PROVISÕES TÍCNICAS
2 1 .1 1 5,226.592,93
CIRCULANTE
DÉBITOS OPERACIONAIS CONTAS
Pode-se entretanto, falar na rentabilidade do empreendimento,
8.725.030.321 ,08 6.128.885.517.87 489.278.7 1 1 ,1 6
A PAGAR
DEPÓSITOS DE TERCEIROS
1 .054.078.4 25 ,2 7
RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS
2 . 94 8.9 78.950,58
sos de colisão etc. , melhorando dessa forma o resultado geral da Carteira Casco, no Pais, e constituindo-se numa efetiva economia de divisas, visto que tais despesas são
40.461 .478.518,89
TRANSPORTAR
na
fnedida em que o mesmo contribui para reduzir o montante dos pagamentos efetuados pe las seguradoras relativamente aos reparos, prêmios de salvamento, garantias nos ca
15.343.194.550,11
EXIGTVEL a longo PRAZO A
envolvendo
navios aqui segurados, não estando, portanto, empenhada em ativiiade mercantil capaz de produzir lucros diretos na forma convencional.
14.872.304,633,77
MATCMSTICA SEGUROS
S
todas realizadas em moedas fortes. --4
A 0. A A
: A-,: PORTE ;
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S"?
-•/.s :r' 'Lsó-Gírias ■ !.-
Brasil SALVAGE em Londres não aufere receita no exterior, sendo o total de suas des
5.5--D.' '.931 ,5S 1 - >• 754 ,96-
S' ;'.s:r[çSvj
pesas cobertas pelas remessas encaminhadas.
7 4 , 4 8 2 , j9 -
IS.Pfil. ZeO.bPA.Sri
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em apr,)vaç7,o
5 2 5 . 7;9 . 5 j6 , 1 3 MO . 7 7 5. 5 36 . 1 3 10. -A- .699 . 366.20
OÍSÍ -MAS nr Rfi.A, ÍAÇAo
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Ao Escritório da BRASIL SALVAGE, em Londres, coube, no
11 4 V - 9 , 3 4 ,j•: M , •* 'R 71 3 . 009 , i 6 541.070.066,25 1 24 , .260.08-
p: s M, 5 ■ .ij: = LjCRcs ;..".la:..:
- P R L o .!2 V" A
'J L A 0 ú S
AO ,:70 . 70
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- CASA mA-RIC/PR-CjICO ' RES'J1 TADO
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53,053.61;. 393.44
M .4 :ND: . ; Dvja,
D68 . 9 i 6 , 3 2 . 6 i
. 297 , A3.
considerado, a supervisão, coordenação e controle dos acidentes com navios de bande^ ra brasileira, ocorridos nas areas sob sua jurisdição (Atlântico Norte e Sul a leste do meridiano de 209, Mar Mediterrâneo, Zona do Canal de Suez e Mar Vermelho), dando fiél cumprimento as instruções do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL-IRB. As atividades especificas do Escritório podem ser resumidas
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ATIVIDADES DO ESCRITÓRIO
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CASA
Na oportunidade, portanto, podemos acrescentar que o Escritório da
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O . 540. 5o: , 55C ,3'
A
L
997 ,2: 1 ,97
BI.564*Pa
1 - a) Realização de 218_yistgrias e avaliações em n> vi os brasileiros si nistrados, efetuadas nos vários portos sob jui isdição do Escrito B ■564*Pãg.01*23.Q6.80
rio, como base para a restauração dos bens sinistrados às condi ções preexistentes ou para fins de constatação ou renovação de se guro.
1 - b) Participação efetiva nas concorrências de reparos, a fim de aconse lhar as condições mais vantajosas para o Brasil.
1 - c) Fiscalização da execução dos citados reparos, co. especial atenção ao cronograma dos serviços e aos preços, através do exame e aprova ção das faturas emitidas.
^Devemos acrescentar que a maior parte dos reparo, de navios brasi leiros é efetuada no exterior, devido a maioria Ja frota permane cer a maior parte de sua vida (90%) no exterior.
Para uma melhor visualização numérica dos itens acima enumerados,
apresentamos o Quadro constante do Anexo_^
O quadro reflete os valores definidos e pagos ac. reparadores, não sendo possTvel quantificar as reduções de orçame ito efetuadas pela
ação direta de nosso Escritório e/ou através nos ;sos vi stori adores, subordinados ao mencionado Escritório, visto que os custos sao sem
pre discutidos previamente. Todavia, a prHtica indica a obtenção de uma redução média real da ordem de 10% nos valores inicialmente
orçados, pela ação de fiscalização e acompanhamento. 2 -
Realização de 21 vistonas_çonjuntas (Joint Surveys) nos casos de
colisão entre nãíiõs brasileiros e de outras bandeiras, colisões (contatos) com objetos fixos e/ou flutuantes, conforme relação apresentada no Anexo_3.
Tais vistorias visam a delimitar as avarias resultantes do sinis -
tro, bem como estimar o seu custo, além de propiciar os elementos técnicos (ângulo de impacto, etc.) para futuras reclamações junto aos tribunais e, principalmente, servir de base para a garantia ma ntiina Estas vistorias correspondem a uma supressão do pagamento dos vistoriadores brasileiros que seriam forçosamente enviados ao exterior.
Acrescentamos que no período de junho de 1979 a março de 1980,
Agência de Londres, do BANCO DO BRASIL, dispendeu, em
a
garantias,
IIS$1.520.000.00, evitando desta forma o arresto de navios brasilei ros, o que acarretaria prejuízos muito maiores. BI.5')4*Pãg.02*23.06.80 'I 1 rn'Bi
Tiiii
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!
3 -
Participação direta em reuniões e discussões técnicas para fixação amigável dos prêmios de salvamento e acompanhamento das arbitra gens nas diversas instâncias dos tribunais, quando não obtidos os acordos amigáveis entre as várias partes envolvidas.
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Resumindo, abaixo dois casos cobrindo as duas possibilidades apon
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tadas:
- "DOCEPORTO" - (DOCENAVE) - Encalhe em Cuba, prêmio de salvamento , t
estipulado pelos cubanos US$ 3.000.000.00, reduzido nos tribunais
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de Londres para £ 413,500.00 (Aproximadamente US$ 830.000.00). O IRB foiobrigado, inicialmente, a apresentar fiança sobre o montan
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te de US$ 3 milhões para evitar o deposito prévio.
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- "MARINGS" (ALIANÇA) - Encalhe em Hamburgo, prêmio de salvamento
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nos vários sinistros e suas decorrências, ocorridos na área de jurisdição do Escrito rio da BRASIL SALVAGE, em Londres, conforme apresentado no quado do Anexo_2, ascen
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Finalizando, podemos afirmar que o montante em dinheiro envolvido
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timos e suas conseqüências (Anexo 4)
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4 - Assessoramento direto ao IRB - Londres em todcs os sinistros marí
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critõrio da empresa, em Londres.
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para DM 350.000.00 através de negociações com interferência do 5s-
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estipulado pelos salvadores DM 550.000.00, reduzido amigavelmente
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deu a um montante de US$ 11.347.321.00.
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10% já enunciada no item_l-C, poderá ser creditado ao EscritÕrio-Londres um beneficio
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financeiro da ordem de US$ 1.134.732.00.
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A este beneficio estimado, deverá ser acrescentada a redução
no dispêndio de divisas da ordem de US$ 2.170.000.00 (caso "DOCEPORTO")
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US$ 110.680.00 (caso "MARINGA"), conforme citado no item 4.
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1.014.471.00
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85.000.00
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172.936.00
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50.000,00
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88.250.00
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DM
665.014.00 1.213.396,00
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3.500.00
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INGIATERRA-ALEHANlIA-nELGICA
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17.000.00
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INGLATERRA-ALEMANHA
DM
96.458.00
C.JFa.CABANA
3
inglaterra-frança-alemanha
DM
170.347.00
10
IMGLATER'RA-BÉLGICA-ALEMANHA
DM
1,777.282.00
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3 5 0.000. C 0
DM
81.778.00
FF
55.000.00
1.024.00
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ALEMANHA-BÊLGICA-H0L7VIDA
DM
293.292.00
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3
ALEMANHA
DM
264.554.00
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26.093.00
5
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DM
377.462.00
Dfl
43,343.00
3
INGLATERRA-ALEMANHA
DM
246.297.00
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11.770.00
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INGLATERRA-ALEMANHA
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£
3.500.00 30.000.00
DM
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11.200.00
DM
256.240.00 60.000.00
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88,000,00
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6.900.00
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DINAMARCA-BÊLGICA-ALEM7VNHA
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124.736.00
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55.000.00
Dkr
114.453.00
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DM
502.298.00
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5.300.00
DM 25.000.0 lO
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693.973.00
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5.654.480.00
139.680.00
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APROXIMAD/ US$ 11.347.321.00 (
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PROJETOS
01.
Aprendizagem de menores
02. Qualificação profissional
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Aperfeiçoamento
04. Especialização
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05.
Formação
06.
Treinamento
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3.2 DESCRIÇÃO DD SUBPROJETO Subprojeto:
Projeto:
03.1 Curso de Inspeção de Riscos do Ramo Inçendio
03 Aperfeiçoamento Profissional
Justificativa e objetivos:
- Proporcionar conhecimentos necessários aos profissionais da área de seguro, que atuem ou não na Inspeção de Riscos do Ramo Incêndio, habilitando-os a exe cutarem as tarefas inerentes ao mesmo, no contrato de seguro, cumprindo os dispositivos legais existentes, a fim de atender as necessidades do Mercado Segurador Brasileiro. Participantes:
-Profissionais de nível médio com interesse em habilitar-se a inspecionar
Ris
COS do Ramo Incêndio.
Pré-requisitos dos participantes: - Escolaridade de segundo grau completo Entidade Executora:
- Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, em convênio com a
Soe iedade
Brasileira de Ciências do Seguro.
Endereço: Praça da Bandeira, n' 40 - 17' andar - conj. 17H N' do Credenciamento C.F.M.O. 087
PROGRAMAÇAO das ATIVIDADES MATÉRIAS PROGRAMADAS
Relações Publicas e Rela ções Humanas no Trabalho II - Ética Profissional
CARGA" HDRARIA
MÉTODOS/
RECURSOS
AULAS
TÉCNICAS
INSTRUCIDNAIS
PROVAS
04 hs
04
hs
trabalho err
Filmes,
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parinc ias.
Trans
estudo de ca
Textos
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dos. Casos
discu
Escolh^
ssão dirigida III- Noções de Direito
IV - Noções de Teoria
12 hs
Geral
14 hs
02 hs
02 hs
do Seguro
expositivo,
Quadro Negro
discussão, d^
Textos
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dos. Apostilas
expositivo discussão ii
Quadro Negro
rigida
dos, exercício^
Textos
Escolhi
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Apostilas.
Fundamentos do Seguro
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12 hs
02 hs
Resseguro
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Quadro Negro Apostilas, exer
cícios.
Tarifa
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VI - Nações e Interpretação da T.S.I.B.
20 hs
04 hs
Quadro Negro
expositivo, trabalho
em
Apostilas, exer
grupo, estudo
cicios.
Tarifa
de casos
Textos
Escolhi
dos
BI.564*Pag.02*23.06.80
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSF:^ 3.2 descrição do SUBPROJETG VII- Inspeção do Risco
22 hs
04
hs
expo sit ivo,
Quadro Negro •
estudo de ca
Apostilas, exer
Subprojeto:
Projeto:
sos,
cícios, tarifa.
04.1 Curso Preparatório de Comissá
04, Especialização Profissional
traba
lho em grupo
Textos
escolhi
rio de Avarias
dos
VlII-Segurança Patrimonial
08 hs
02 hs
expositivo,
Quadro Negro
normas tecni
Apostilas, exer
cas
c íc ios
Justificativa e objetivos:
j
- Proporcionar conhecimentos necessários a especialização oe profissionais, que| desejam registrar-se como Comissário de Avarias, atendendo ac disposto
nos j
artigos 5', 13' parte I, 15' parte IX, 29' e 30' do Registro Nacional de
C£|
missáríü de Avarias e pelo qual, estarão habilitados a inspecionar bens e me£ DOCENTES
cadorias, de conformidade com as normas e procedimentos vigentes no mercado.
- Equipe de Professores a ser indicada pela FUNENSEG Participantes:
- Profissionais de nível médio, atuantes ou não no Nercado Seguraoor ccm
Processo de avaliação do subprojeto
inte
resse em habilitar-se a inspecionar avarias em bens e mercadorias embarcadas.
- Avaliação individual, durante e apos cada matéria, do rendimento
apresenta^ Pré-requisitos dos participantes:
do pelos participantes, através de provas escritas.
- Acompanhamento periódico do relacionamento didático entre o Professor/alunos, pela coordenação do Curso, durante sua realização. - Fiscalização sistemática de freqüência através de pauta específica, controla da pela coordenação.
- Escolaridade de 2' grau completo Entidade Executora:
- Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, em convênio com. a
Soe iedade
Brasileira de Ciências do Segura.
Endereço: Praça da Bandeira, n' 40 - 17' andar - conj. 17h
Observações;
N' de Credenciamento C.F.M.O, 087
- Haterial Didático: Tarifa, apostilas e material informativo fornecido
pela
PROGRAMAÇÃO DAS
FUNENSEG
PREVISÃO analítica
MATÉRIAS PROGRAMADAS
Número de participantes:
Psicologia das Relações Huma
ATIVIDADES
CARGA
HORÃRIA
MÍTOÜOS/
RECURSOS
AULAS
PROVAS
TÉCNICAS
INSTRUCIGNAIS
04
hs
trabalho
Filmes, trans_
em
parene ia s
grupo
nas no trabalho Numero de turmas:
II - Generalidades sobre t8rmin£ lügia técnica (Inglisl
Duração em horas p/turmas: 112 hs
oposição
04 hs
Data de início;
o
ral,
exerc i
cios
prãt. 1,
ALGstilas
Quadro Negro
CO s
III- Noções de Comércio Exterior'
T êrmino:
10 hs
01 hs
e câmbio
exposição
o
rai,
exerc i
cios
:rát_i
A ostilas
;
L ,adro Negro
\
COS
IV - Geografia Física e Geografia
06
sxpGsi;: j
hs
ral
Econômica
£
exerc icir
o^"at ico',t ra
al^:u s"
V
- Direito e Legislação Transportes e Seguro
BI.564*Pii.03*23.06.80
de
12 hs
ül
hs
Quaoro Negro Maoas,
Trans
gru 1 parencias
Mpostilas
■c:-VjCS-P
-
exercíi
ps
pr a L i. plj
, f. ò
paiho
A po s t i 1 a E.
'
Quadro Negro
i' divi
dual
BI.564*Pãg.04*23.06.80
FUNDAÇÃG ESCOLA NACIONAL DE SEGURGS-FUNENSEG
VI - Organização Portuária
08 hs
01
hs
exposição rai,
VII- Sistema de Transportes
Na
14
hs
02 hs
0
traba
ApostíIas, Quadro Negro
1 no em grupo, exercícios
Gráfico
exposição
Apostilas
0
3.2 DESCRIÇÃO DD SUBPROJETO:
ral, exercT Quadro Negro cios práticcB Transparênc ia
cionais, e internacionais.
craOalhü
10 hs
01
hs
ros Transportes
exposição
o
traba
Apostilas Quadro Negro
Ihü em grupo
Transparência
1. Qualificar mão de obra, de pessoal que já trabalhe na área de seguro exercer as funções inerentes à carteira de Segura Transportes.
exposição
ns
ral,
rias Marítimas
Seguradoras para exercerem as funções inerentes á carteira de Seguros Tran^ portes.
0
traba
1ho em grupe discussão di
Apostilas
Quadro Negro T ran sparênc ia
Participantes: - Pessoal interessado a ingressar nas Cias. Seguradoras ou profissionais
Gráfico
indi
viduais
X
- Técnicas de Avaliação de
Da
16
hs
exposição
02 hs
nos em Vistorias Transportes.
ral,
Pré-requisitos dos participantes: 0
traba
- Escolaridade de 1' grau Completo
Apostilas
Quadro Negro
1ho em grupo
Manual
exercício In
c?
Entidade Executora:
Técni
- Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, em convênio com a
oividual
XI - Ética Profissional
02 hs
exposição
-
rai,
que
jã atuem na carteira de Seguros Transportes.
rígida, exer -
ciclos
pa ra
Preparar pessoal qualificado para ingressar nos quadros funcionais das Cias.
d ividua i 5
01
02 Qualificação Profissional
em
exercício in
12 hs
02.1 Curso Básico de Seguros do Ra
Justificativa e objetivos;
ral,
IX - Introdução a Conceituaçáo e Técnica de Regulação de Ava
Projetü:
mo Transportes.
grupo
VlII-Introduçáo à Técnica de Segu
Subprojeto:
Soe iedade
Brasileira de Ciências de Seguro.
o
Endereço: Praça da Bandeira, o' 40 - 17'^ andar - ccnj. 17H
Transparência
di sou s
N"^ do Credenciamento C.F.M.O. 067
são dirigida
PROGRAriAÇÃO OAB ATIVIDADES
DOCENTES
Equipe de Professores a ser indicada pela FUNENSEG
NATÉRIAS PROGRAMADAS
CARGA
HORARIA
MÉTODOS/
RECURSOS
AULAS
PROVAS
TÉCNICAS
INSTRUCIONAIS
10 hs
01
Processo de avaliaçao do subprojeto
Noções de Teoria Geral
- Avaliação individual, durante e apos cada matéria, do rendimento apresentado pelos participantes, através de provas escritas. - Acompanhamento periódico do relacionamento didático entre o Prcfessor/aluno .
II - Nüçoes de Direito e
pela
Le
06
hs
01
hs
exercícios prá ticos,
Nacionais e
Seguro
Quadro Negro Apostila
aplica
ção das Leis. Transportes
15 hs
01
hs
Internacio
nais
IV - Noções de Matematica Co_
FUNENSEG.
exposição oral
Aplicadas ao
III- Sistema de Observações:
- riaterial Didático; Apostilas, tarifa e rriaterial informativ-o fornecldob
Quadro Negro Apost ila
pr 3
gislaçãü de Transportes T ran sportes
pela
exposição ora.
exercício ticos.
pela coordenação ae Cursos, durante sua realizaçac.
- Fiscalização sistemática de freqüência de pauta específicd , conti jlada coordenação.
hs
do Seguro.
06 hs
01
hs
exposição ora..
Quadro Negro
exercício prá
Apostila, Gráfj^
ticos.
f icos
exposição oral
Quadro Negro Apostila
exercício
mec ial
t icos.
PREVISÃO analítica
V
Número de participantes:
A
- Seguro Transportes:
- MARÍTinO -
Cabotagem
26
hs
02 hs
(inclusive fluvial e La
Número de turmas:
exposição oral
Quadro Negro
discussão dii i
Apoçtila, Tarifa Gráficos
gida, trabalho em grupo
custre]. Internacional
Duração em horas por turmas: 118 hs
e PC do Armador
Data de início:
TERRESTRE - Nacional In ternacional e PC
T érmino:
do
Transportador - Rodovi^ rio de Carga
14 hs
02 hs
exposição oral
Quadro Negro
discussão diri
Apostila, Tarifa, Gráficos
gida, trabalho em grupo, exer
cíciüs práticos 3I.564*Pag.05*23.06.
3I.564*Pã9.Q6*23.06.80
Imprensa Seção Semanal de O Globo
t.'
''/
C
- AÉREO - Nacional,
In
ternacional, Resp. Ci vil do
05 hs
Quadro Negro Apostila, Ta
rifa,
giaa- trabalho
Transportador 01
- MODALIDADES ESPECIAIS
VI - Resseguro Transportes
hs
—
LUIZ MENDONÇA
cícic práticos
05 hs
04
exposição oral
hs
grupo, C iü S
15 hs
01
hs
Quadro Negro
em
Apostilas, tex
exerci
tos escolhidos
trabalho
VII- Regulação e Liquida
O pouso do balão
Gráfi
COS
em grupo, exer
aéreo D
exposição oral discussão diri
*.
•
Quadro Negro Apostilas, Trans
exposição oral
ção de Sin ist.ro5 • Trans
trabalho
portes (Fundamentas , Conceituaçao e Técnicas
grupo,
exerci
cios
indivi j escolhidos
em
duais
parências, texto
I
DOCENTES
ronauta não estava pre
ele, a respeito; "Não sa
ronauta famoso, conse
tendendo
bemos ainda a quanto
guiu no mês passado a
pelos danos havidos ao
montará a despesa, mas
grande façanha; realizou o primeiro vôo
seu balão. Ao contrário,
transcontlnental em ba
avarias ca«L<5adas às ter ras do fazendeiro. Este,
certamente não atingirá três mil e quinhentos dó lares". De qualquer ma neira, o compromisso
Maxie Anderson, ae-
lão.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DD SUBPROJETü
- Avaliação individual, durante e após cada matéria, do rendimento pelos participantes, através do provas escritas
apresentado
- Acompanhamento periódico do relacionamento didático entre o Professor/aluno , pela coordenação do Curso, durante sua realizaçao
- Fiscalização sistemática de freqüência através ae pauta específica,
controla
da pela coordenação
Seu pouso, coberto pe
ao saber disso, recusou
assumido em nome do
Lloyd's valeu para o fa
nal (inclusive TV),ocor
os simples duzentos dó lares que lhe tinham si
reu numa clareira das
do enviados, exigindo
pôde ser ahnal liberado
terras do fazendeiro ca-
muito mais. Não faria
e conduzido para Den
nadense
ver.
Rosaire
por menos de três mil e
quinhentos dólares, sob
A "aeronave" de An-
Hawk" ficou pendurado
pena de reter o balão
derson fazia parte de se
DOS topos de algumas árvores, de onde foi
pousado na sua proprie
guro coletivo, abrangen
dade.
do centenas de outros
cóptero da Força Aérea
Anderson, inconformado. protestou; "Não
Canadense.
poderia haver mais de
Acabadas as comemo
vinte árvores de peque
ronauta teve que pagar,
rações da notável proe za, o aeronauta mandou
no porte na clareira e
ao
nós não teremos quebra
somente o preço extra
seu
David
do mais de oito". E dis
de 153 dólares. E por es
Stipple recolher e trans
se mais que alguns da
sa quantia os corretores
nos foram provocados
do seguro conseguiram
uma boa dor-de-cabeça,
que os entregasse ao do
pelo "sopro" do helicóp tero da Força Aérea, o
nas tratativas com o tei-
no da fazenda, tanto pe
que deveria tornar o Go
móso e exigente fazen
la guarda do balão, co
verno canadense solidá
deiro canadense.
assistente
portar o balSo. Deu-lhe duzentos dólares para
mo para reparar ava rias no solo e nas árvo res. A sobra — bem, es sa bastaria para uma
merecida
Não se pense, todavia, que lenha sido fácil a FIJNENSEG.
reiro.
O balão de Anderson e
o seu vôo transatlântico estavam segurados no
Ljloyd'8, de Londres. Os
missão do assistente do aeronauta. Só falando
corretores do seguro (Alexander & Alexander
inglês, suas dificuldades começaram pelo fato de
Inc., de Denver) envia
que o fazendeiro cana
PREVISÃO ANALÍTICA
dense apenas se comu
ção que permitiu o res
nicava na sua própria
gate da "aeronave". Tal representante assumiu
Número de participantes:
linguã — a francesa. Com a intervenção de
intérpretes da policia, tudo se esclareceu. O fa zendeiro Plouard ficou
segurador,
tão-
rio na indenização re
clamada pelo fazendei ro, "doublé" de madei-
ram representante ao local e foi essa interven
Número de turmas:
aparelhos do mesmo ti po. Pelo arriscado vôo transcontlnental, o ae
gorjeta,
Material Didático: Apostilas, tarifas e material informativo fornecido pela
zendeiro, pois o balão
Plouard. O balfio "Kitty
razoável e
OBSERVAÇÕES
sua idéia era pagar as
la imprensa internacio
"soprado" por um heli Equipe de Professores a ser indicado pela rUNENSEG
indenização
.a responsabilidade por todo e qualquer dano real que fosse provado e documentado. Declarou
Pode-se ver, por esse
episódio, como é rica e variada a experiência de uma companhia de
seguros, na solução dos problemas dos seus se
gurados. Problemas que podem ter características as mais inusitadas, em
circunstâncias
as
mais estranhas e nos lo
cais os mais remotos.
Para isso, enfim, é que existe seguro: assumir
prejuízos e dores-decabeça de quem não possa ou não deseje en frentar contratempos.
então sabendo que o ae-
. Duração em horas por turma: 130 hs
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 18-6-80)
Data de início; T érmino:
C 0 N T I
U A
P R O X I
O
1 E R O
3I.564*Pig.07*23,O6.8O
BI .564*Pãg.01*23.06:80
Imprensa
SeçãoSemanal do Jornal do Comércio
,
I
Preço da
fraude Luiz Mendonça
É na realidade expressivo o volume das indeni
zações pagas pelas companhias de seguros. No Brasil, ano passado, a cifra atingida foi de CrS 25.3 bilhões.
No entanio. aqui e em ioda pane, vez por outra a
imagem do seguro é lurvada pela infiltração da idéia, de que as companhias de seguros mantêm seus guichês-de-caixa em locais de acesso difícil. Essa in filtração pode-se dizer que é artificial, quando manobrada por estelionatàrios que assim revidam suas tentativas fracassadas de abiscoitarem inde nizações fraudulentas. E pode-se dizer que è natural, miando funciona como válvula de saida para a reação
i de quem comete erro de julgamento. Esse erro é o de ' 3TÍbuir a si mesmo, na condição de segurado, di
reitos e garantias inexistentes no seguro comprado — realidade que nem todos sabem encarar com isenção na hora do prejuízo.
Ágora, na Alemanha, está ocorrendo um fenô meno inverso, quanta à opinião, do público sobre o
desempenho dos guicbés-dé-caixa das companhias de seguros. Já nâo se diz que eles sâo operados com lentidão, a passo de tartaruga. O que se condena e, ao contrário, a facilidade e rapidez no pagamento de indenizações a segurados que cometem fraudes con tra o seguro. Ora, se as seguradoras nâo conseguem Identificar os casos fraudulentos, pagando-os sem demora é porque tal ritmo de pagamento prevalece
na generalidade das indenizações processadas. A tese defendida é a de que as companhias de ^ecuros devem ser mais aiivas e diligenies na repres
são às fraudes contra elas cometidas. Sabe-se que as atividades criminosas, voltadas para a área do seguro
em caráter de especialização, estão evolumu^^ apenas em quantidade, mas também em nois as verdadeiras quadrilhas organizadas em
pregam méiodos de crescente sofisticação. Saber de
experiência feito. O público segurado alega que é seu o ônus da fraude, porque as afinal
_ 2
operadorpelo seguro, agravando os respectivos eus tos c os preços de mercado da.s apólices vendidas.
Agora mesmo está em pauta na Justiça inglesa, nara julgamento em meados de julho vindouro, um caso de-scoberto pela SctXUnd Yard. Jóias do famoso centro de diamantes Hatlon òsirden, em Londres, supostamente estavam a caminho de representantes do Rei Khaled, da .Arábia Saudita, quando o menaeeiro que as transpü''tava foi assaltado poi um bando armado. Tudo nào passava, nxiavia. de uma
conspiração para lesar o Uoyd'side «Hnoqual loias estavam seguradas. Os acusados sào dois
homens de negooios do Reino Unido: Wilfred Hogg e John Heaih
1 - qualidade, 2 - na estatística
3 - Londres,
BI.564*Pa9.Ql*23.Q6.8Q
.
..
. '•> ,v
Infia çáo prejudica Mas dS cresce e apresenta lucro de CrS 148,5 milhões A arrecadação da CIS em 1979 atingiu total de CrS
"Como sempre temos ressaltado, a continua cie, gurador um prejuízo irrecuperável. A alta
2.455 bilhões, contra um faturamento de CrS 669
vaçâo das taxas inHacionârias traz
bilhões no ano anterior, o que representa uin cresci mento nominal de 4707o. inferior em 5*fo à inflação
dos custos nao consegue ser
média anual do exercido. Uma avaliação dessa ar recadação. segundo o conceito de prêmios líquidos —
arrecadação correspondente de prêmios. J ^ssim que
o presidente do Conselho de Admmmraçâo da (^in panhia internacional de Seguros Celso da R«ha Miranda, trata do problema no relatono de 1979 da
OS que ficam efetivamente em poder da companhia — mostra que o total foi de CrS 2.100 bilhões contra CrS 1,346 bilhões em 1978. o que representa um crescimen to de
""'fSr^ele o Pais foi surpreendido com a expressiva
taxa oe de inHaçao, principalmente .^3, no prime ultimo ros meses trimestre, deu
Governo federal — o incentivo às exportações de ser
% onta„do « rasai,ado, opera^naIs emTerca de 4-^. sobre ° recadados. Ele citou » obrrgaloriedade da elev^o d« reservas de pramios de riscos e
•
pelo CNSP, mas mesmo assim o lucro
nominalmente.
O engajamento a uma das metas prioritárias do
viços — levou a Companhia Internacional de Seguros a aceitar ri scos de resseguros no exterior e essa situação
lhe valeu a outorga, pela Câmara de Comércio BrasilEUA do diploma de Inscrição noOne MIlHon DoH8r's
chegou a
Exporlers.aub. Ela foi a primeira empresa do setor a receber esta distinção e crtiteve prêmios superiores a
Cr$ 148,5 milhões.
US$ 4.727 milhões com os riscos segurados no exterior em 1979.
COMPORTAMENTO
MAIOR CRESaMENTO
Para este ano. a CIS prevê que o seu crescimento
■Xr,rp"e' a"despesa
deverá ser superior ao esperado para o mercado como um todo. Celso da Rocha Miranda salienta que este crescimento será fruto de um planejamento que teve as
suas bases implantadas no ano passado, como a recw-
"®Lrc os fatores do
«Ih^dr^^se esperar melhor desem-
'-h\°Í;aTc^.ínu.o.^i=-;"-rrp1Ss|: Je deser. seus primeiros resultados, reduzinuo w.
ganização administrativa da empresa, suas coligadas e suas associadas, a expansão de suas atividades na
região sul do País. a associação com empresas tradi
cionalmente importantes na Europa e a consòlidaçâo e
expansão da atuação no mercado exterior de resse guros.
Durante o ano passado, a empresa consolidou uma associação com a Haftpflichtverband der Deutschen Industrie V. a. G. — um dos maiores e mais tradi
cionais grupos de seguros da Alemanha — formandoa HIS. Hannover Internacional de Seguros, com um capital de mais de Cr$ 111 milhões e sede cm São Paulo. Essa associação visa a troca de experiências no
concorrência exei-cida pw
je dificui-
conglomerados
afirma Celso da
dades com que nos vamos defrontar , afirma ceiso Rocha Miranda.
ramo de seguros industriais e a ampliação da atuação da CIS no mercado brasileiro.
Na área das empresas associadas e coligadas, odestaque do no passado foi a inauguração da Companhia Bahiana de Fibras, no Polo Petroquímico de Camaçari. A Cobafi — associação da CIS com a AKZO, da
faturamento
Holanda, que forneceu a tecnolc^ia -— e com o BNDE, por sua subsidiária Fibase, vai proposcionar uma
No relatório anual do ano passado, a mostra que a fi losofia que permitiu a como a '^aior empresa seguradora
economia de divisas anual de US$ 40 milhões, com a
..
nâo vinculada a bancos - no m^^do foram a prestação de serviços tecmcos altam^te
qualificados, e a ênfase na contnbuiçâo çâo de acidentes e nfio apenas a
seus prejuízos e um dinamismo cap^az e
substituição das impcmações atuais em lona.s de nyion
para pneus. O investimento foi de US$ 150 milhões. MIFASAGEM
jg gjj,
produioí a um mercado que se s^istica na medida em que se desenvolve a economia do Pais.
Um fator que influenciou decisivamente no com
portamento da empresa foi a aceleração do processo inflacionário nos últimos quatro meses do ano. Como
grande número de prêmios, explica, justamente os referentes a indústrias de grande porte, está concen
PARTICIPAÇÃO DAS CARTEIRAS NA PRODUÇÃO
trado no primeiro trimestre de cada ano, esta acele ração fez com que oconesse uma defasagem entre a desvalorização da moeda e a renovação dos seguros ao
longo do ano.
AJèm desse fator, que infuenciou todo o mercado, outros podem ser apontados, como o término de gran
OUTROS
des seguros de empresas estatais — sorteios — no-
12,5%
DPVAT
6,3%
tadamente na carteira de cascos e a redução delibe
incêndio/
rada pela empresa de sua participação no mercado de
lucros CESSANTES
seguros compulsórios — DPVAT — enquanto per
22.5%
durar a indefinição de» órgãos normativos do setor de seguros quanto ao potencial de absorção de prêmios. Ressalta, entretanto, o relatório anual que as atividades da empresa durante 1979 obtiveram desem
A C. PESSOAIS
6.3% TRANSPORTES
VIDA
11.
20..3% AUTO/REV
17.4%
penhos favoráveis nas carteiras consideradas nobres e de boa rentabilidade e para onde foram voltados os es forços da companhia, principalmente porque ano passado foi de economia difícil e indefinida. Assim. o ramo incêndio apresentou crescimento acima da média do mercado, permitindo que se atin gisse acréscimo de 10°/o na sua fatia de mercado e o ramoiranspocies. com desempenho bastante favorável,
permitiu que fosse consolidada a posição de liderança da empresa neste campo, com a CIS tendo lioje a par ticipação de 3,9'^''o e 6% sobre o total dos ramos incên-
dioe transportes, respeciivamcnte.
Redução intencional se reflete no DPVAT
BI .564-^-Pãg.02*23.Q6.80
Argentina tem círculo para re8§eguradore8 Para reunir oito entidades que operam em res consmuido oOrculode Reasseguradores Argeniinca ÍSnirT de promover a cooperação tamca, estimular o intercâmbio de experiências ob^r e processar dados csiatisticos relacionados com os
seguros interr^aoriais na Argentina, acaba de ser
mercados mundiais e adotar iniciativas que favS
reçam o desenvolvimentoda atividade
Os membrcK fundadores do Circulo — Instituto «ones, Caja Nacicwial de AhorroyScguro, Comtíaftia de Seguros dei Interior. Grupo Universal de Reac""" Compartia Seguros. de Cuyo Compaftia de Segura c Patria deCompaflia Segura ^nerales — realizaram uma assembléia geral em Buena Aires e aprovaram os estatuía da entidade
Naaon^ de Resseguros, Aseguradores de Cau-
DESENVOLVIMENTO
O presidente da Sociedade Brasileira de Estuda
do Resseguro Inlernacional. Hélio Araújo, recebeu uma comunicação do secretário da entidade argen
tina. Pedro Zoumadjian, explicando que o Qrculo nasce da inquietação de seus fundadores para se
cororiel Odin Lima citou um trecho do discurso feito
Caixas de PeóúUoe Monteprot do Município do Rb
PéiO. WUte.nÚoisito .MáXÍQ.iíefiíjqHÇ,Simopjsçn,,da
de Janeiro, coronel "Odin Barroso""de Albuquerque
Fazenda, durante o 1 Simpósio Nacional de Previ
Lima, que assinala existirem condições de atendi
dência Privada, em 1974, em SSCPâtilo, onde forarri-
mento às mais diversas faixas de rendímenta, até
definidos os principais problemas do sistema , Estes ponta sâo: 1) — o Governo reconhece e
mesmo para o homem que recebe salârio-minio. Ele aconselha que todas ás pessoas entrem para
apoia plenamente a validade da previdência privada;
um montepio, mesmo a que estejam sendo bene ficiada por funda de pensões criada por empresas,
2) — é importante considerá-la como uma complementaçâo da previdência oficial existente no
pois assim, conseguirão uma folga maior na hora da apaentadoria, podendo, assim, dedicar-se ao des
idéia prévia do que é a latitude c a amplitude da
frute de maior lazer e nSo apenas com o sentido de oficial.
mações. opiniões e experiências, o que é de funda
Na sua pase na presidência do Sindicato, o
o mercado de previdência privada abena é ainda virgem. A opinião é do presidente do Sindicato das
complementar o quanlum perdido na previdência
reunirem periodicamente, a fim de trocar infor
Brasil; 3) — devido a isto é inieressanie terma uma
previdência privada no Brasil, que nâo é pequena, mas que pasui suas deficiências e é precisamente para conhecê-las que esperama que surjam e se desenvolvam a programas de montepia e funda de
mentai importância para o desenvolvimento profis sional do resseguro. O Circulo vai também desenvolver esforça no sentido de estreitar relações com entidades congêtodo o continente, a fim de estudar a pasibilidade de realizar projeta comuns na promoção da atividade rcasseguradora. Hélio Araújo, em respata, enviou uma carta á entidade argentina, fazendo vota para queoOrculo alcance a seus reais objetiva, afirmando que a
ENSINAMENTOS
Afirma que na previdência privada há a cons tituição de um patrimônio e a grande vantagem
oferecida é a segurança no sistema e o importante é
ser previdente. Esclareceu que, após cinco ana, há a pasibiiidade de resgate de parte da poupança feita,
deduzida a parte gasta com a administração da quota de cada um da incritos, citando que no caso de um
bociedade se associa aa principia filaófica c
propondo a realização de trabalho conjunto, sempre que pasivei e necessário.
REGULAMENTO
pensões; 4) — os aspecta securitâria, atuariais, abrangendo toda a programas de previdência privada: 5)saber quais a impacta que a montepia e fundos de pensões poderão exercer sobre o mercado
de capitais, o que tem sido uma importante esperan ça de desempenho de um papel importante como fontes institucionais de poupança e como investidores institucionais em naso Pais; 6) — aspecta de neces
sidade de a legislação abranger, disciplinar e or ganizar a montepia e funda de pensão, dado o
seguro isto nâo acontece, qualquer que seja o número de ana que o indivíduo lenha de apólice, pois se
desenvolvimento que já atingiu o estágio atual da
deixar de renová-la perde ludo.
economia brasileira.
REPRODUZIDO
O regulamento, sâoórgaa do Cir-
Rwsseguradorcs; 1) a assembléia; 2) a se cretaria, 3)as comissões. A assembléia é a autoridade ®
Melhor aposentadoria
DA
EDIÇAO
DE
17-6-80)
deliberativo e legislatiw do Cr-
.wíri. anualmente oudetermine. por período infenor a o 12mesc.s. segundoela mesma O Circulo é compatode mcmbra ativa e mcmP""^eira sâo a fundadores da
ÍHm mf' de seguraque ou de ressegura maioria e^panhias de capital argentino operem ail« as empresas de segura internacional; e ressegura a segunda que operem sâo ativamente em ressegura internacional.
Para admissão como membro ativo, a empresa
tera de ser apresentada por um membro ativo fun dador e aceita pela unanimidade da membra primes, reunida em assembléia. Ela terá ainda de
provar que mantém relações diretas c permanentes
com entidades de segura, ressegura e corretores de ressegura doexterior.
Para ingressar como membro aderente, a em presa tera de ser apresentada por um mínimo de três membra ativa, um deles com caráter de fundador e
aceita pela metade mais um da membra presentes reunida em assembléia.
'
BI,564*Pãq;03*23.06.80
BI.564*Pdg.04*23.06.80
1
iv. -í.
Imprensa r ks
a«^?F
li
Ii
A
"Gaiiu Jos Cjrreíciro:,". em pa/te desbararada,
mohirou qnc em - ou ainda é - formada menos por carreteiros e
nuiiío mais por comerciantes, unbersiíários, ex-policials, ex-polílicos e pessoas da ciumada "alia sociedade", principalmente de Pernambuco,
Lm Kelaiório Contldenclai, que se baseia em trabalhos de jrwcstigaçiü reyli>.'^da por particulares, e ainda, em inquéritos aber
tos pe!.i Secretatia de Segurança ■Pública, principaimente de Es ados do Nordeste, circulando ttndo como destinatários: Mag strados: l..og!siadores Homens de Administração Publica; Comeaidadcs S'cia'::: Comunidade de Informações e Comunidades de Sesu :mça
■§/ I
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C ' i;/■' SiJtssi
Ne documfnto, scas :uUor''sjus-
uenenccnic
,u.
Púhiico Muni
transportadoras e companhias de se guro.
nlieciinenio a uma comunidade restrita
cipal. í.b cnmes datam de N""! c. ate o prcienie mumcruo não há uma
das atividades c^mlno.^as c as cense-
resposta dd Justiça c nem os preiuai-
leiros" é no estilo de crirne organiza-
qucncias d'i cliamada "Gaiig dos Car
cados foram re embolsados".
cli"», liavendo
tulcíim ':uj íinaJidaüc come "da.- i
•
reteiros" E s: propoe apresentar, sun-
"As pecuiiandades de açãc
picsmente pi.-a avaliai,'ão e análise a atuação utsse rTjpo e. principalmente,
delito ci.'nLrri o patrimônio difkuidades da apuração c
as idcnõ
manifestar aos ncius de comumcaçap
i 'Cdçã('
c
e outros meio.s a inquietação que estão vivendo as empresas de transportes
criminosos;
de cargas, lace aos contínuos e progra mados Desvj.n.s de Mercadorias
Origem e Dinamiidçáo da Gang O ongem
\ atuação da "gang dos carreuiclusive uma razoável
iiieraiquiâ, em cada uma das subgari^, entre os seus diversos memi ros e qualques de seus componen
de-
tes tem uma atuação específca e
aünnnts
deífnída. A Secretaria de Segurança
;rativa.s e )Ut:'dicas; a falta de cunheemento por p.irtc das i-mpicsa.s lesa das. da atuação policia! e )uridica; a não punição daqueles que paiiiciparaiii
Publica de Pernambuco desde muito
dos grupos cniruiiusos; as giandes d:-
cnada uma equipe especial para efe
men.rões
do
lato
v.riminosf'
burocijcia-
tempo estava coni
identificar, hando
o problema de
prender
criminoso.
processar
o
Recentemente
e
foi
à
poi ^erio ter o to os csiimulos para a
da gang "(onsta que. erii
.irregimrntaça"o dessa atual e podero-a
tivar eisse trabalho. E. através de ações conscientes, responsáveis, técnicas diá rias e persistentes de tai equipe espe
cial. a gang de crimlnpsos chegou a
documento
sc
reporta
de
nosso rerntorio; devetr
1972. os vereadores José Araújo Fiiho
(;.\NG
t .\mauríiio Eísineraldo, do Município
erupo ê composta de elementos aiLa-
do Crato. no Ceará, provocaram uma séne de sinistros para gozarem dos respeclbos prêmios de seguro, tendo inclusive, na época, chegado ao arsur-
menie classificados, atu.un oigamzacos
Desde os meados de 1979 nSo
em quase todo.-; os tsiados do Norte,
se ouvia faiar em desvios de cargas
Nordeste, até o presente memento de
vem ter causado prejuízo^ da ordem de
tiem de smist'^'3s loiqados. Infeliz mente, recentemente voitffln a surgir
do de uniizarem-se de um caminhão
>0 rf.tlhòes de cruitiros
novos
dos
ÍARRETEIROS.
Esse
a dive^io
ser totalmente desbaratada.
asos de desvios de cargas".
BI.564*Pag.01*23.Q6.8Q
,!
Ab
CÍCERO BATISTA ROMAO - motorista, atua diretamente nos desvios de carga CIPRIANO MARCELO LUCAS SiMON
— espanhol, da mais alta sociedade do Re cife/PE. ligado ao Consulado ds Espanha, sócio de uma grande construtora e imo
biliária,
apresenta-se como formado em
eftgonharie na Espanha, foi acusado de comprar várias cargas
roubadas de ma
terial para construção.
Os participantes
CLÁUDIO ROBSON
RABELO DE HO
LANDA SANTOS - universitário de Rela-
çÔei Públicas, sua família ô da maií aHa sociadeda (setor banco comerciall . loi in
]om'o resultado do trabalho desenvolvido
termediário
foram identificados os seguintes
no desvio
de
uma
car''a da
Maguary. falsificou documentos. COMERCIAL
Participantes da Gang;
Brum,
FERREIRA
Recife/PE.
-
comprou
Ru
do
merca lorias
desviadas.
ABRAÃO Dg tal - Crato/CE, interme
EDMIRSON
diário.
(BABI)
- atua na ér a do
Cariri. tem residência em Ipaumerim/CE,
ADELSOM BEZERRA DE MENEZES - exfuricionário ^ Dtrtran/PE, falsário, espe
compra o vende cargas desviadas. EDNALDO gomes - resptonsàvel
cialista ôrn 2®* vias òe CRVs.
por
desvio de cargas.
AGUINALDQ PAULO DA SILVA mecânico, vendedor de cargas desviadas.
EDUARÜ^O JOSÉ MARROQUIM - forma do em Administração de Empresas, perten
AYLTON Carlos de moura - universi
ce 8 tradicional famfíie de Pernambuco,
tário (Metemática/UFPa), reside no IPSEP,
fllhb de um jornalista de caráter ilibado, -á um dos chefes e planejadores, também foi
Recife/PE. planejador, intarmodiâno b laltário.
internrediório na negociação de várias cargas
ALMiR Rodrigues de souza - moto-
que foram desviadas. EDVALDO PEREIRA DA SILVA - moto riita, atua diretamente nos desvios de carga. FERNANDO BARBOSA BRITO - . >mer.
l ista, teve parttcipaçõo direta nos desvios. AMAURILIO ESMERALDO - ex-vereador da extinta Arena do Crato/CE. atuou em
sinistros forjados na área do Cariri. Hoje
ciante estabelecido na cidade de Suubim;
tam uma padaria em Fortaieza/CE (bairro
PE. á o principal comprador de cargjB
"cidade 2.000"). ANTONIO romAO de SOUZA (BUCHA DA) — vive exclusivomente de negócios il feitos, atua na venda de cargas rta regiéb do Cariri, tem residência no Crato/CE
desviadas, em seu depósito foi apreendida uma carga da Transportadora Vaipm le São Paulo, na ocasião que se efetivava a descarga. A mercadoria comprada pelo mes
mo é revendida nas cidades vizinhas. Tem
ANTONIO FRANCISCO DOS SANTOS (GORGONha) - motorista, tem parti-
(of:e cobertura de políticos da extinta Arenj.
cipeçío direto nos desvios.
FRANCISCO ELDER MILFONT - atua
ARISTIDES BEZERRA DA SILVA - mo
no Canri. participa diretamente dos desvios.
torista, falsérlo é comprador de cargas
FRANCISCO FERREIRA SOBRINHO (CHICO Dt.-UCA) - comerciante com resi
desviadas.
ARLINDO QUEIROZ DE MOüHA (AR-
LINDÃO)
dência na rua Amwo Duarte n? 200, Mos-
ex-policial (Detran/PEl, corv
lorò/RN. eiamento reirtcidente. jè foi preso inúmeras vezes e respondeu processo
seguiu desviar meti ds Cf$ 200 miíhSes
em iodo Brasil, tem uma fazervda em Gelanhuns/PE. Motorista e atua diretamente
por contrabando, na Polícia Federai, por
nos desvios. Forneceu carteiras de habili-
sus atuaçóes em Jc-ão Pessoa e Terezina.
teçío falSM e placas frias que eram usadas
Na >ua residência tem instalada uma refina ria civtdestína para faisi icar bebidas. Ven de bebidas falsificadas para todo Nordeste,
nos ve/culos dos carreteiros programados
pare dêiviar es cargas. ARMAZÉM bom CONSELHO - Rua
principalmente, para Campina Grande. Seus
Direita, em Recife/PE, teve envolvimento
paentes proprietános
na compra de material de construção, alega sau proprietário que comprou o material dMconhecendo que es "notas
dão total cobertura
do Café Kimimo
Recentemente meteu
uma pessoa em Igapo/RN com 4 tiros a levou as orelhas do morto para Mossoró onde desejava provar sua ação. Comprou
fiscais" erarn "frias".
ARMAZÉM AGUAS VERDES - Rua das Águas Reclfe/P£, comprou merca dorias desviadas.
a 25 ton. de leite em pó que foi desviado
BALTAZAR JOSÉ DE BRITO (BALTA
FILHO - motorista, tem atueção direta no
ZAR JOSÉ de OLIVEIRA BRITO) - uni-
oesvio de
venitárío (Faculdade de Direito de Olinda),
pai (Chico Dougal
de Nestiá em Mossotõ/RN
FRANCISCO
planejava oi <1mvíos de carga e era interme-
SOBRINHO
cargas, orientado pelo próprio
Trabalhe na carga e
descarga de mercadorias roubadas que são
diêrio.
estocadas num subterrértao. especialmente
BOAVENTURA - cunhado do pistoleiro
B*r>*mar,
construído para tal fim. na casa de teu pai
atuoçêo é rattrite à érse de
na Rus Amaro Duarte n®
Serra de Farias Brito, teu trabalho « ativo BOFEA
_
<ie
comerciante
Areias,
estabeiacido
no
Recife/PE, comprou
cargas desviadas.
CARLOS BARBOSA ALENCAR (CAR-
LÍNHOS) _ ex-deiegedo da Polícia do d»
Parnambuco.
atualmente
i
° * Um hotel no Crato/CE ntae, sua
a^tivldade principal - venda de mercadorias desviadas.
CÉSAR ALBERTO DE SOUZA - usa O nome falso de Valdir Batista da Silve e/ou JoSo Mauricio da Silva, é comerciante. proprietêrio de vários caminhões e tem
atuação
venda da»
200, eri' Mosso-
rò/RN. FRANCISCO IRONI DE MIRANDA - mo torista. tem atuação direta nos des nos de
e cfirsto noa desvios de carga. bairro
FERREIRA
desvios de ceron o n«
carga
FRANCISCO LOPES FREIRE :HIC0 CAGUE TA) - motorista, atuava nj MOB
do Crato/CE, á um dos planaiado ts para efetivação
de
sinistros
forjados
e
desvio
de cargas, igualmente panicipa das ações
difetss
Atua também como intern sjiôno
GILBERTO
MENDONÇA
(GIL ERTO
MACACHEIRA) -- comari Mnis, i
)resan
tante da SOLDAL nc Juazoiro/CE
ompra
ü vende mercadorias riesviadas JEKONIMÜ GOMES DA ROCHA
comer
ciante propriotério de uma podnria
T» Sitio
Novo, Rocifo/PE CtuTipra t- vende r
ri.-adc
I ias ciesuiiKjas.
BI.564*^ig.02*23.06.80
tasÉs
as^
■aatiâ
também um apartamento na Aldeota, For-
MANOEL GOMES DA SILVA - moto
taieza/CE,
rista, atua diretamente nos desvio».
uma
das
meis. importantes
peças do esquema da desvio de cargas. E um excelente planejador. Intermediário, roceptador e financiador. Usa seu próprio
JOAO 6UTIMI0 DÊ SOUZA - motorista, participa diratarnenta dos desvios. JOÃO DA Li LI — comerciante estabelecido no Mercado de Areias, Recife/PE. Compra e vende mercadorias desviadas.
JOSÉ AÍRTON PARENTE AGUIAR - fun cionário do Banco do Brasil, em Juazeiro/ CE, proprietário da fábrica de doces
MERCADINHO AREIEN3E - Areias. Re cife/PE, compra a vendo carga» desviada». PANIFICADORA FARNAMIRIM - Pame-
caminhão para os desvios. Tem uma real
mirim, Recife/PE, compre e vende cargas
contabilização para acompanhar a venda das
desviadas.
mercadorias desviadas.
ROBERTO PERE RA DE MEDEIROS (PINHA) — use Q nome falso de Robson
JOSÉ LiNO DA SILVA — comprador de avarias em Recife/PE. Compra a vende cargas roubadas. JOSÉ LOPES DE FARIAS (e/ou JOSÉ AL
Assis dos Santos, desviou ume carga de
VES 06 FARIAS) — conhecido por "2E-
ROGÉRIO BARBOSA DA SILVA - mo
QUINHA" - comerciante estabelecido no
torista, atua diretc mente rto» desvios das cargas.
SILVIO
tros, desvia cargas e revertde.
um dos principais responsáveis pela con fecção da carteiras de habilitação falsos,
de Alagoas, atua como ssrellonatárlo e receptador. SÍ2ENAND0 GOMES DA SILVA - mo torista, atua diretamente nos desvios.
JOSÉ ARAÚJO FILHO - ex-vereador da
certificados CRVs,igualmente falsos, placas
extinta Arena do cidade do Crato/CE, vive exclusivamente do desvio de cargas,
frias, além de funcionar como ligação entre diversos receptadores.
náo tem outra atividade.
JOSÉ MÃRIO DE SARROS - estelionato
JOSÉ
ARRUDA GAYÃO - comerciante
JOSÉ
Carneiro
comerciante, vend
alves -
b receptaçao.
VALDEMIR CORREIA DE SOUZA - co merciante
diretamervte nos desvios.
do Crato/CE, atua i imo raceptodor. VICENTE
— estelionato e receptaçao
manasses ANDRADE DOS SANTOS (PINTO e/ou GALEGO) — motorista,
JOSÉ CORREIA - comerciante estabeleci do na Rua Manoel Conrado, Caveleiro
trabalhou um 2 anns para a extinta DISCO-
na Av. Beberipe, REC/PE,
compra e vsrvte cargas desviadas.
JOSÉ
BONIFÁCIO CHAVES DE
CONCELOS
VAS
Recife/PE, compra e vende cargas desviadas
JOSÉ FERREIRA DA SILVA - estelionato
REL. esteve no Paraguai conduzindo um comboio de caçambas, desviou inúmeras cargas, dirigia carros trucados e recente
e receptação.
mente passou 3 dirigir uma carreta Scania
JOSÉ HUMBERTO GOMES DE MELO -
quando efetivou o desvio de
corretor de imóveis, com residência na Rua
leite em pó, de açúcar, cimento, óleo vegetai, charque, etc
Monte Castelo n9
96, Moreno/PE, tem
25 ton. de
( QS7 )
RqsqIucÕos de lO.Qò^SO:
correntas no Estado
JÚLIO LEMOS NETO - motorista, atua
estabelecido
m
açúcar da inierbn >il. é motorista, estelionstário e receptarjor.
centro da cidada de Campina Granòe/PB,
"GERES". Atue como planejador de sinis
.g
de elet odoimésticos
na cidade
DELMITO - comerciante am
Cajazeiras/PB, vende automóveis, atua como receptador e intermediário. ZÉ CANGALHA — muito conhecido né
01) ABNT - A.^qOGlÁC^O 3RA?^TT:T',TRA ÜK NORMAS T^CrTTCAS - Por unanirddade, foi deci
dido solicitar à ABNT informações sobre o andamento dos trabalhos da "Comis são de Bstudo de Fechaduras Ferragens"( 780 311)
região do (3ar{ri, sua atuação é melt in tensa no Crato/CE, á agencisdor de piltO" ieiros, atua como intermediário. ZÉ GALEGO - comerciante de automó veis em Campino Grande/PB. atua como Bsteiionatário ■ receptador.
02) SECTJRO INCfiNDIO - TAXACSO PE GABAGENS - O prococsD om referencia foi enca minhado ao Prosi.lente lesta Comissão Técnica, a seu pedido( 790 310) 03) BLOCO PÜMEX GOMO ISQLAMBNTO DE RISCO - Por unanimidade, aprovar o voto do re*
Relação das Transportadoras Lesadas
(^prejudicados Alô r, presente rnomento fonrn desviadas
as seguintes mercadorias - produtos da Nestié, principalmente leite
i I
em pó; —
óieo comestive' da marca "PRIMOR";
TRANSPORTADORA CAPIBARIPE - Re cife - PE.
TRANSPORTADORA
FONTE LIMPA -
AGÊNCIA CENTRAL DE TRANSPORTES
Salvador — BA.
"Rua Dragão do Mar, 198 - Fortaleza - CE,
TRANSPORTADORA HÉLIO DE MACE DO — Rua Alvares Azevedo. 262 - fl eciffl
ARCO IRIS transportes LTDA - Rua 21 de Abril, 950 - Recife - PE. CARIRi TRANSPORTES LTDA. - Rua N) 1 - Jnrdirr óuararapes — Prazeres —
- PE
TRANSPORTADORA Rua
Dona
MOSSORÚ LTDA.
Alda de
Andrade. 209 -•
Jaboatao - PE.
Recife — PE.
EMPRESA DE transportes ATl_AS LTDA. - Uua Prof. Morais Rego, 314 —
TRANSPORTADORA NORTE RIOGRAN
Recife - PE. EMPRESA DE TRANSPORTES COMETA
DENSE LTDA. 159 - Recife — PE.
Travesle
Tiradenres.
OURO
BRANCO
TRANSPORTADORA
LTDA. - Av. Mal. Mascarenhas de Morais,
LTDA. - Travessa Louranço Silva. 8l
2560 -- Recife - PE.
- Recife — PE-
TRANSPORTADC
RELÂMPAGO COM.
I - acúcar,
EMPRESA DE TRANSPORTES MARAJÓ LTDA • Rua Padre Azevedo, 110 - Recife
REPR. LTDA. -
Av. Mal. Masceranh*
' - piihas,
- PE.
de Morais, 1407 - Recife - PE.
' - labào em pò,
DOM VITAL TRANSPORTES ULTRA RÁPIDO IND, COM. S.A. - Rua das Cal çadas, 330 - Recife - PE.
TRANSPORTADC RA VALPIN - Sêo Pau
! — produtos da "MAGUAR Y"• ~ peças de fardamento das FFAA !
—
medicamentos destinados às FFAA.
- leiiáo; i
—
farinha de manditxta;
TRANSPORTES
LTDA.
n9 1572 - Recife
- PE.
INTERBRAStL
- Av
- ferro estifíKÍo para a construção civil; - rolos de arante farpado;
- Recife - PE, RODOMAIA LTDA. ~ Rua Cei
- lençóis;
Machado, 659 - Jardim São Paulo - Re
TRANSUNIDOS
- calçados;
cife - PE.
LTDA. - Av. 17 de Agosto, 1723 - Ré'
- charque,
TRANSNOVOS COM. REPRES. E TRANS
cife-PE.
- artigos de perfumaria em geral;
PORTES LTDA. - Rua Arthur Lopes, 218
RODOVIÁRIA SA JTA MÔNICA DO NQl^
-
TRANSPORTES( )M. SUL BAHIA LTDAAv. Mal. Mascare ias de Morais, 3214 ''
Fernando
TRANSP. COM. RE?
- Recife — PE.
OESTE LTDA. - Rua Zaferinc Pinho. ^0
TRANSPESCA S.A. - Av. Mal. Mascarenhas
- Recife — PE.
- ferro
- Av, Conseiheii^o Aguiar, 4930 - Recife —
TRANSPORTADC RA XUCURUS LTDA'
PÉ.
- Av. Pinheiro», 1 J - Racife - PE.
redondo para construção civii ,
entre outras.
( 790 703)
0^) enquadramento do MATBRIAL "LüXAClTBTIC" COIC Nfo AfTRAVANTF - Por unanimidade, foi decidido que o material Luxacustic não e agravante da classe de constru
ção desde que aplicado em teto ou forro de màterlàl Incombustível ou sobro a superfície interna de cobertura de material incombustível. ( 790 767X
05) importância SMIRADA MfHTMA PARA TARIFACSO INDIVIDUAL - Por 8 votos oontra 2, de dirimir dúvidas com relação ao correto procedimento quanto ao Regulamento para Tarifação Individual, item 1.2 - alínea "c" da Oircular SUSEP-12/78, ou
Recife - PE.
- café beneficiado; - queijo do tipo "reino ', ~ azuleijos,
tintas;
^
foi decidido submeter ao IRB a consulta formulada pela consulente no sentido
to - SP
- bebidas em gerai;
Mascarenhas de Morais, 4223
cora Pumex na espessura de 15cra.
TRANSPORTES ^ LORiA S.A. - Av. Su'
- pneus;
Mal
lator no sentido de informar a interessada que esta Comissão Técnica e contr£ ria à solicitação de ser conslderads como parede corta-fogo aquela executada
de Morais. 4762 — Recife — PE.
TRANSPORTADC RA SERGIPANA LTDA
TRANSPORTADORA BOM PREÇO LTDA
- Rua Jaci, 121/1 1 — Recife — PE
seja:
"o item
reto, em /igor na data do pedido, igual ou superior
BI.564*F i9.03-*-23,06.80
a lÔO.OOO vezes o Maior
Valor de leferencia.
No
case de um seguro com valor inferior a esse limite, mas tendo a Cobertü
ra Espec il da Atualização Automática da Importância Segurada, e suplantando o limite
(REPRODUZIDO DA REVISTA BR - N9 165)
questão determina a importância segurada anual, no mesmo seguro (Ü
o pedido será acolhido?"
Os votos vencidos, inclusive, do relator, opinaram para que seja comunicado ã ocngulen e e ao mercado em geral ques
-564*Pãg.01*23.06,8Q
"ü importância segurada a ser levada om consideração para o atendimento da alínea "c" fio subiten 1.2 '^ircular SUSEP nos casos em que houver a inclusão ia cobertura Especial de Atualização Automática da Importância Segurada e a Impor -
tancia Segurada Final (l-S.j* ), conforme definida no Clousulo 226 da TSIB."' ( 800 24/.;
CTc
.\T'\
TCHCT
(089)-11/30
dosoluçõcs do 11.06*80: Cl) TBM DO BP-\CIL-IliíCtJ3^I4, P/^f,lIINAS F SC^VIÇOS LTDA- -
TfiKIFA-
ÇIO Tf.crifCIdl - CFMgFOT?TF M'fRÍ?irdC m':^~PNACION-\L - Aprovar por unanimidade a conccsrao do desconto do ^0% (cinqüenta por con
to\ sobro as taxas da Tarifo, para os seguros marítimos inter nacionais, polo prazo do 1 (um) ano, a n-artir da data a ser fi xada pelos órgãos compotontos, pa^a os embarques efetuados po Ia firma om opírrafr'. (761008)
02) KPUFF METALÚKCICA CAYFC LTrdPO ITDA- - TAHIFAÇÃO
ESPECIAL
TFiKCPORTE TEFFE2TRE - a) Negar o pedido da Foqucrentc, rntifi
cando a decisão do Sindicato de Sao Faulo, informando que
as
revisões dc Tarif-^çocs Especiais, sejam por período do 1 (um) ou 2 (dois) anos, só podem sor efetuadas quando do sou voncimonto; b) Informar aos órgãos competentes da decisão desta CTSTC, e c) enviar cópia do relatório ao Sindicato dc Sao Pau (770025)
Io.
05) CIA. TÊXTIL EERRETRA GUIM.APÃES - T.V^IEAÇÃO ESPECIAL - TR-VNSPOH TE TERKESTEE - Contra o voto do relator a CTSTC
decidiu: a) nc)
gar o ;^odldo do renovação por voncimonto da TE anterior
01.07'79; b) luorondo, a Requerente poderá apresentar
an
podido
in-^cial de nova TE, com QTE preenchido na b-^sc dc prêmios tari
fárfoGi c) verificar o aparente engano na relação dc
importan
cias s'guradas o prcmlos no exercício dc 1077, o d) encaminhar c processo aos órgãos competentes. (77055^)
0^0 CIA. ACOS ESPECIAIS ITABIRA - ACESITA - 1^ -\RIFAC?^0
ESPECIAL
TR SPORTE ¥..'lRÍTIPO INT^RTT IClON XL a) Aprovar por unanimidade a manutenção da taxa individual do 0,591"^^ (trezentos e noventa c
um milésimos por conto), aT)licávGl aos seguros dc
transportes
BI.564*Pãg.02*23.06.80
âüâ^i
desconto do 0^' (trinta por conto), sobro as taxas da
marítimos viagens internacionais, com garantia ALL
cxclu
indo abertura do volumes, polo prazo dc 1 (um) ano, a
partir
da data a ser fixada pelos órgãos competentes, para os quos efetuados pela firma cm epígrafe, c b) solicitar ã
cmbar Roque
rente atualização das apólices(771087) 05) COÍvTOSICÃC DA CT.STCPCT' - Tomar conhecimento do podido do lóri^ as do Sr. João Ignacio Fcçanha de Uzcda, no período do 02 junho a 02 de julho do 1980-
Tarifa
Terrestre, pelo prazo do 2 (dois) anos, a partir da dota a ser fixada pelos órgãos competentes, para os embarques ofotuados pela firma cm epígrafe(800185) 12) LABORATÓRIOS /JIAKOL LTDA- - TARIFAÇÃO ESPECIAL ■ TR.ARSFORTE i- ;\RíTIVO IRTIl^lIAG10T\"AL - Aprovar por unanimidade a concessão do desconto dc SC"'' (cin ncnta por cento) sobro as taxas
do
tantos da Tabela do Taxas iVÍnimas paro os seguros dc
(771104)
cons
viagens
internacionais, polo prazo do 1 (um) ano, a partir da data
a
fixada pelos órgãos competentes, para os embarques efetuados rola firma om epígrafe. (800252)
06) FÁBRICAS hlíIDAS RE TECIDOS, RETIDAS E BORDADOS S/A- - TARIFAÇÃ0 RSPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE - Por unanimidade foi decidido
a) negar a concessão do desconto pretendido, dc acordo com
as
13) JOHNSON & JOHESON BC NORDESTE R/A- - INDÚSTRIA E
TARIFAÇÃO ESPECIAL - TR^ANSFORTE TERRESTRE - Aprovar por
lisnosiçõos do subitom 2-4.1 das IPTE, o informar a Requerente
da decisão desta GT2PC, o b) encaminhar o processo aos competontos-
nimidadc a concessão do desconto do 30/ (trinta por
órgãos
conto),
tir do data a ser fixada pelos órgãos competentes, para os ombarauos efetuados pela firma cm onígrafo. (800258)
ESPE
CIAI; - TRAhRPORTF T^T^^EPTRE - Por unanimidade, "oi decidido di
rlgir cxpcdionto ao Sindicato local, solicitando a
una
sobro as taxas o adicionais, polo prazo do 1 (um) ano, a par
(780180)
07) FRIGORÍFICO NORTE DE ilINAS 3/A- "FRIGQTJORTE" - Tarifação
COVÉRCIO
apresenta
ção dc novo A,TE com cxT^orioncia limitada dc 60 meses. (780950)
08) S/A- ".":ITE '.'V.-TIRS - T-'iRIFAÇÂQ
ESPECIAL - TR..ANSFORTE
TERRES
TRE - Aprovar por unanimidade a concessão da taxa media
dc
0,116/ (0,1461/ - PO"^0
dc
com desconto, para os seguros
transporto terrestre, polo prazo dc 1 (um) ano, a partir
data a ser fixada pelos órgão compotentes, para os efetuados pela firma cm epígrafe.
C T S C G r F
ATA pe (090) - 02/80
da
embarques (781 Jl"!)
09) CLÂUCULA ESPECIAL DE AVERBAÇÃO - DIVERGÊNCIA SOERE A miISGÃG PROVISÓRIA - SEGUROS DE VIAGENS INTERNACIONAIS - Aprovar o pa rcccr do relator o submeter ã homologação da CPCG a decisão desta CTSTC, no sentido do que a mudança de corretor nas apóli COS abortas de transportes, sujeitas ao regime do avorbaçãcs provisórias, somente gora obrigação dc pagamento da comissão
1ES0LUQÕS3 DE 09.06,80
01)
AIPDERSOH GLAYTQIi S/Ao-iriDÜ3TRIA E GOLIÉRGIO - TARIFAÇÃO IRLIVIDUAL - FILElilPALE
-
Aprovar, por unanimidade, o voto do rela
tor no sentido de opinar favoravelmente à concessão do descon to de 30^ (trinta por cento) sobre os prêmios da apólice que renovar a de 7900065-9, pelo prazo de 1 (um) ano» (770386) 02)
FIDELIDADE - ADOÇÃO DE FRANQUIA PA liODALIPÀÜE NOIuIRATIVA - Por
provisó
unanimidade, a Comissão decidiu recusar a concessão de qualquer desconto, quer pela aplicação de franquias, quer pelo numero de participantes da apólice,e encaminhar ao IRB os exemplos apre
ria nuc se suceder ã sua nomcaçao e 5s subsequentes c rospccti
sentados, sugerindo que se procedam estudos, mais fundamenta -
vas avorbaçoos definitivas dessas avorbaçoos provisórias-
dos, para a revisão tarifaria, especialmente na taxaçao da mo dalidade "aherta", a fim de se evitar a disparidade de prêmios ,
dc corretagem ao novo corretor o partir da avorbação
(790755)
entre as duas modalidades, para a cobertura de idênticas impor
10) C.ARiÍBA METAIS S/A. TARIFAÇÃO ESPECIAL - TR-ARSPORTE TERRES TRE - Aprovar por unanimidade a aprovação do desconto de 50''^^ (tri.nta por cento), sobre as taxas da Tarifa Terrestre c
adi
cionais constantos da apólice, pelo prazo de l(um) nno, a
par
tir da data a ser fixada pelos órgãos competentes, para os em banques efetuados pela firma om epígrafe. . (8OOO71) 11) FÁBRICA DE EXPLOSIVOS 8RTTANITE S/A- - TARIRACÁQ ESPECI.M TR ARSPOr TE TERRESTRE - Aprovar por unanimidade a concessão
tancias seguradaso 13)
(790229)
RORIL^S PARA O SEGURO DE FIANÇA LQCATÍGIA DE FhÉDIOO URBAROS Por unanimidade, a Comissão decidiu que as peças deste proces
so provisório sejam incorporadas ao processo original, tendo ea. vista que já existe um Grupo de Trabalho no IRB, com represen tantes desta Federação, que está estudando o assuntOo(790334)
do
SI.564*Pãg.03*23.06.80
■564*Pag.04*23.06.80
iãMl
GRILO
SANDYIK DC I^RASIL o/Ao-Il^rPtfSTRIA E G0I.1ÉRCI0 - TABIFAÇAO IIIDIVI SUAI. - ^'IDELIDADE
-
ATA Rg (092)
Aprovar, por unanimidade, o voto do rela
-
lO/BO
tor no sentido de opinar favoravelmente à concessão do descon
to de 30^ (trinta por cento) para as apólices n^'s 078 e 080, pe Io prazo de 1 (um) anOo (800246)
Resoluções de 12.06.8O;
01)
PGNSECA AIiiVlEIDA GOMÉRGIO E lEDÜSTRlA S/A - RUA mUAPQR, 144
TitTiGQ 52) - RIO DE JMEIrO - RJ. - GLASSTPIOAqAo DQ""mGQ-. Por unanimidade (com uma abstenção), aprovar-o-voto do rela tor no sentido de informar à Gonsulente que, com base
documentação existente no processo e no relatório de inspe O A
O
AiA
ção datado de 31.03-80, esta Gomissao classifica o risco na Rubrica 234.10 - LOC I.O4.2 - Taxas; prédio 0,35/® -conteúdo
0,50-/^.
(031) - 11/80
02),
ResclU'vões de 11^06.80: 01)
IRIVO CGLJÍHGrL 1 InDÓS-PulA LiPA "ÜARRICfOUR" - AV. DAS
ãIüIsT tijo -
dí: JKWiHm - hj -"Pipidc m
niiolÍíIGff)H "SrRx^.A-.GÃS
Res^mnider ao Sindicato de
raüTo, coiiioime instruções anexas ac processorc!?"^~^anicilüs^"=
(12 j^vimento e-jirau), 11, 12 (1-/2^ pavimentos), 12-A, I3 (12/22 pavimentos), 31"A. I4, 15 (I2/22 pavimentos), 16 e 17 (1^ pavimento e jirau)} b) Hidrantes: do subitem 3.11.1
Por unanitii da d e,"õin-
para o subitem 3.12.1 do Gapítulõ 111 da Portaria n2
da
ta) dias, a partir de desta data, pai-i. a correção das irra^ti'erente ao 1^ trimestre de 1980.
PLAEIAS
re-
(771253)
nimidade, comunicar aos interessados, através do Sindic-to da
a) apesar do cpue se acha dispOsto no sub-
que através da OEIGA, para aprovar projetos de instalação de
(800270)
06)
B
A
lOió
G
B
8%
5, 5-A, 5-B, 5-0, 6, 11, 12-A e 14 4, 7 (22 pavimen
G
A
5fo
G
B
8^0
3-A,
3-B e
(12 pavimento e B B jirau) B 12fo o) considerando que o sistema nao se enquadra na Circular
(800273)
NEPA".
3-0
(12/22 pavimen
Gcnsulente, ccx^ia da Resolução n- 5, de 11.02.76, desta Gomissão, e b) iiuoxmar que as instalações de pó químico devem
almenttí no msrcudc brasileiro são as dc P.C.G e as da
16^
tes)., 16, 17
a) enviar - à
REVISÕES EA3 AÓHwAS EO P.ü.Ü. 29^ SEIQA^C - OGNSuLTA - Por u nanimidade, irmoiiaar ST^onsulente que as Eozíiias adãtadas atu
B
tos), 13~A, 15
SIST./.IAS ESTAGICEARIOS AjaOljATIGGS PE PÓ i^UÍ]\ÍIGQ SEGO - GoE-^ ser projetadas de acordo cora a RPPA n^ 17.
A
pavimentos), 10 (12 pavimento e jirau), 12 (1pavlmento), -13 (12/22 pavimen
Gnuveiros AutOiuaticos, 'Ontes de iniciar a sua execução, e b) outrossim, está a GEIGA, ^jromüVendo o estudo da reformulação dc citado dispositivo, para aj^^r^iciação e aprovaçao da Susep. Por unanimidade, aprovar o seuUinte:"
15V®
to), 8, 9 (1^22
item 2.5. dc Rsopilamento para concessão de descontos, os orgaos de classe das 'iejuradoras nao estão estruturados, ainda
SiLTA -
PARA
00 ÜP. PRÜ^DESGONTO
A
3,
Í;ACIÒ""ÕP"ÜHÜ...1Rü5' GGITTrI XRUEKEIG ("^^SPrIIIICLERS'') - Por una
DE
OGUP. prcTI desgonto A
1 e 7
íIIPRaOINíi.H PARS L:1íOCpÇA - SALV.AOGH - 3A - PROJETO EE IRSTA-
Baiiia, o sepuinte:
21/56
do ex-DN3PC:
Sociedade interessada, conceder c era sq de 180 ^centc e oiten laridades constantes no Helatcric de Inspsgãc rriti-estral
RO - RT"- REVISAq lÕS DESOOMTOS PGR EX^IMOloWs E HIDRAHTES^ Por "unanimidade, aprovar a manutenção do desconto por extin tores e revisão nos descontos por liidrantes, ccjiforme segue: a) Extintores: 5/^ (cinco por cento) para os locais marcados
5-C, 6, 7 (1^/2^ pavimentes), 8, 9 (12/2^ pavimentos), 10
(760231)
dc em vista o eo:posto na carta n^ 1440/80, de 21.08.80,
AHMEP PLASSIGOS LgJA - RUA GüMES GAIJPQS, 177 - EIO PE JAKEI-
na planta com os n^^s 2, 3, 3-A, 3-B, 3-G, 4, 5, 5-A, 5-B,
Sao
02) LApGRAIGHZGS LllRill S/A - HuA 0 U.P03 SALLIS, 1800 - SAnlG AAAHÒ - SP -
(S-0 253/57)
n2
19/78, da Susep, a revisão acima vigora:^ pelo período
de
28«03.80 atú o "sencliiiento original, ou seja 27.12.82o (750235)
03)
SANTA LÚCIA CRISTAIS BLIRDEX LTDA - AV. BRASIL.
20304 -
RIO
DE JANEIRO^^RJ -"CONGESSAo DE DESCONTO PORTÍCTRANTES -
Tor
As E-ormas orasileiras encontram-se ainda em elaboração e, con se-qUontemente, não x^odam ainda ser consideradas. (8OO3OÔ)""
unanimidade, aprovar o seguintêT^ ãj concessão do desconto a
LAUDOS TRU^ESTRAIS BE INSPEÇÃO IX; EGUIPAI^IEI^TC E£ "SPRIEKLERS"
n2 21/56, do ex-DNSPO, pelo prazo de 5 (cinos^) anos, a contar
baixo, pela existência de hidrantüS, de acordo com Portaria"
jT"seguir, a Gomissa.o apreciou diversos Laudos Trimestrais de
de 24.07.79,
■Inspeção e, em conseqüência, adotou as seguintes decisões;
Planta
Subitem
Qcupaçao
Proteção
Desconto
1
3.11.2
B
O
I6/0
a) l'£UIP03 DE lE}j'GRMACQES GOM PRAEG DE 30 (TRIETAJ DIAS;
- S-O92/7O " Industrias Reunidas iJarilá S/A. - 220537 - Singer do Erasil Indústria e Gcaiiércio Ltda. - 740211
- Gia. América fabril (fabrica Santanna),
data da carta do Sindicato de Sao Paulos
b) negativa deste benefício gara as plantas n2s 2 por nao possuírem tal proteção o
3,
4 e 5,
(790510)
- 770520 Gates do Brasil S/A, Indústria e Gomtércio. b) REITERAgÂO DE PEDIDO DE lEPGRIGACgES; - 760949
" Oia^
áe Tecidos Sao Pedro de
Alcântara.
.564*Pãg.06*23.06.80 BI.564*Pãq.05*23.06.80
04)
S/A. rriüTE laRTIUS - AV. BRASIL, 13629 - RIO DE JAMEIRO - RJ-
10)
BXSEMSAo RE DSSüOMTOS POR HIDH.^-II£S - íor unanimidade,apro
nimidade, aprovar a concessão do desconto de 5/ (cinco
var a extensão do desconto de 207o (vinte por oento) para os locais marcados na planta com os n^^s 11 e 11-A, de acordo
do
ex-BNSPC, com vigência de 19*05.60 até 29-06^82, data.do ven cimento dos descontos em vigor. (790535T
pa■^/iInento) , 3 (2^ pavimento),^ 4, 5, 5-A, 5-B, 6, 7, 8
(12/22 pavimentos), pelo período^de 5 (cinco; anos, a contar
mPHESA JORIULÍSIIOA BRASILEIRA S/A "O OLOBO" - RUA
na apólice a Cláu&ula ODriga-céria,
IRIBEU
jVLARI^O, 35 - HIO BB JAI^EIRO - RJ - U01^gESSro"°M"BESL;üB^g^H BXiimO^S - Por unanimidade, aprovar a concessão do descon-
11)
cia (térreo e mezanino), pelo prazo de 5 (cinco) anos,
a
a
niHsma infiluir na a inl-ica a
12)
co por cento) pela existência de extantoras xos locais marca
dos na planta-incé-dio com cs
1/2 (1-/2^ ^oavúx.entos) 3/6, ^-elc j^razo de 5 vcinco) anos, contar de 19.Ü5.80,data do pedido da líder, devendo a mesma incluir na apólice a Cláusula L orif.;- . -.cria. (800271)
Obri/rritónia .
CTS - DPVAT
var a concessão do desconto de 57Ó (cinco por c^nto), por ex^ tintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 28.03.80 para cs seguintes locais:
A, E
/■Mnnoí;c (800269)
iúllTÉ INDÜSiRlAS QUÍiVlCAS S/A - RuA JOÃO SANTANA, 43,44 E 50 RxG DE JANEIRO - RJ - GONOESglü DE DESUO'NiO POR EXÍXlVíoRES Por unaniinid"ie, aprovar a concessão do desconto de 5;o (cin-
S/A. CORIJME CARIOCA -__RUA QUIIO, 227 - RIO DE JANEIRO - RJCQNCESSÀQ DE DBScüNlQ POR EXlINiORES - For unanimidade,apro
BLOCOS
Por unanimidade, aprovar a concessão
mesma incluir na apólice a Cláusula Oorigutéria.
07) ETERÍ^IT S/A - AV. BRASIL, 22346 - RIO DE JANEIRO - RJ -PEDlgü~' ' DS-DESCONIG PÜn"HlMANTES - i^or unanimidade, baixar"" o processo em diligencia, solicitando á líder que o instrua dentro nas Normas em vigor. (80OI65) 08)
PULMÍNIA S/A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DL IvIÁQUINAS - RUA CAD21E
contar de Io.05.80, ^da üa do .s^edido da requerente, devendo a
PIRELLI S/A. CIA. ITOUSIPIAL.BRASILEIRA - HUA OASPAR VlAMA, 1037 - BÊLEM "^^A - OQRCESSAc de RBSGüNIü gÜ5 EXilÊlORES -
contar de O6.03.8O, data do pedido da requerente, devendo
(500260)
do desconto de 5>^ (cinco por cento), jjor e-vtintores, aplicá vel ao risco em epígrafe, pelo prazo de a (cinco) anos, a
(790819)
CO por^cento), por extintores, aplicável ao risco em referen
9
ULlgS£T"VEIGA^ 22 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCLNIO POR BliiNlORLS -
72 e 82 pavimentos do prédio acima, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 13.12.79, data da concessão original.
Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5fo (cin-
e
de 28.12.79, data do pedido da líder, devendo a mesma incluir
to de 57" (cinco por cento) pela existência de extintores nos
06)
por
cento) pela existência de aparelnos exõintordS para os pré dios marcados na ^.^lanta com os n^^^s I/3 (1^^ pavimento;, i (32
com o suditem 3.11,1 (Proteção B/O) da Portaria ns 21/56
05),
LAJilER AROMAíK^UBS LIDA - RUA PRBI PAilANO, 36 - RÍlo DB JA NEIRO — RJ~"— CONCES5'^o''DB DLOcONiO POR ^XilNiORlS — For una—
ATA m (093) - 07/80■ PLAI^Í1AS
- 1/5 (1^/3- pavimentos)," 6 (1^/4^ pavimentos), 7 (12/42 pavimentes), 8 (lfi/62 pavimentes), 9 (12/7^ pavimentos e IV22 mezaninos), 10, 10-A,
10-B (12/22 pavimentos), 11, 12 (l-Zg- pavimen
RESOLUÇÕES DE 16.00.50
tos), 13» 14 (1^/42 pav^entos e sptao), 15 (12/32 pavimentos e sótão), 16. 17 (I2/22 pavi B
mentos) e 18 (12/42 pavimentos). - 3, 5/7 e 8/10.
0
- 1/3,"4/5-1, 6/7, 9/12, 18, 8/8-A, 19, 17, 17-A,
^ 1)
02)
- 1 (12/22 pavimentos), 2 (1^/2^ pavimentos),2/13,
SINISTROS DPVAT - PiaUDES - AÇÕES AJUIZADAS
-
Tomar conheci
meiito da carta SEJUR^-GV^/ÔO de una associada, encaminhando o mate rial anexo à subcomissão Especial de Fraudes em DPVATo(78034S)
14/15 (1^/22 p;a vimentos), e 16/23. J,K,E
Retificar na Ata n^(084)-06/
para: DPVAT - RESSARCILIE. TO DE DESPESAS FOR ASSISTÊNCIA MÊDI CA OU HO.dITALAR . RESTADA PELO INA1.'IPS e (760374). O texto do mencionado item permanece inalterado. (760374)
- 1/2, 3/3-A, 4 (l2/4a_^í^vimentos), 5/6, 8,24/24-A, 9/14, 25, 13/14 (sotao), 15/15-A, 16/23, 25-A e 26.
I
-
80, de 02.06,80, o item 02, 0 título e 0 numero do processo -
16, 15—A, 15,^31» 20, 22/24—A, 25 e 26.
P
DPVAT-RESSARGIIiENTQ DE DESPESAS POR ASSIST£NCIA IPÉDIGA OU HOS
PITALAR PRESTADA PELO INAMFO
- 1/11 e 13/26. - l'e 2« ,
(8001791
09) RIO OlHOK PALAGE HOIEL S/A - AY. AILANIICA, '^264 - RIO DE JADE^ DBSCONlü-FoIt
- 'For"uni"
nàmidade, aprovar a concesBao do desconto de^^n^Ginco
por
C^to), por extintores, aplicável aos I2 e 22 suBaolos
e
terreo ao 322 pavimentos do prédio em epigraíe, pelo prazo de
5 (cinco) anes, a contar de 13.05.80, data do pedido da
re
querente, devendo a mesma incluir na apólice a cláusula obri gatória.
03)
DPVAT - DEFINIÇÃO DA COBERTURA DOS BILHETxãS, PARA REBOQUE E REBOCADOR, jUANüO EI.1 CONJUNTO Aprovar, por unanimidade,
o voto do relator no sentido de que: i) Nos eventos objeto da consulta, a indenização, pelo DPVAT, deve caber ao. billiete do
veículo (rebocador ou reboque) causador direto do dano.
l.l)
Nao ficando apurado qual das unidades causou direta^:ente o da
no, a indenização única será rateada em partes iguais entre as Sociedades Seguradoras das duas unidades (rebocador e reboque).
2) Na resposta à Segui-adora, seja ponderado que a tarifagão do segoa-o R.C„P„ nao deve ser considerada fator interpretativo -
BI.564*Pãg.07*23.06„80
com alCMoe em condiçSes de cobertura de ramo distinto, no ca °
(800267" BI.564*Pãg.08*23.06.80
( I
Fedéracao Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização
rDIRETORIA E CONSELHO diretores efetivos presidente Clinio Silva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaido Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bernardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqul de Mello
conselho fiscal (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcão
Jorge do Marco Passos
conselho fiscal(suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
assessoria garal Luiz Mendonça
gerente adm-e financeiro Renato Senise
expediente BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsávei Clinio Silva editor
Luiz Mendonça (Reg. M. T. n9 12 590) redator
Mário Victor (Reg. M. T. n9 11 104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels.: 240 2299 - 240 2249 - 24a2399 - 24a 2349 Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG.
Tiragem: 2300 exemplares
m'
m XII
'''1
RIO DE JANEIRO, 30 DE JUNHO DE 198Q
NQ
565
RESENHA SEMANAL
O Instituto de Resseguros do Brasi^l confirmou o entendimento da FENASEG ^ a respeito dos prazos de prescrição das ações com base no seguro DPVAT_. ^ Na seção do IRB, reproduzimos o texto da carta enviada pelo Instituto a <5 ^^NASEG. O Presidente da República assinou Decreto, datado de 17 de junho, nome-
2 ando os seguintes representantes da iniciativa privada junto ao Conse lho Nacional de Seguros Privados: Membros Titulares - Roberto da Silva
i^^rto, Oéiio Ben-Sussan Dias, Daniel Monteiro, Wagner Nanneti Dias e Cláudio Afif
^'^mingues. Membros Suplentes - Eduardo Burlamaqui de Mello, Luiz de Campos Salles,
jlberto Oswaldo Continentino de Araújo, Amauri Soares da Silveira e Nilo Pedreira
ilho. O decreto foi publicado no "Diário Oficial" da União de 19 de junho (Seção . Pãg. 4 686).
Em 1979, o mercado segurador da Espanha arrecadou de prêmios 217 milhõp
3 567 mil pesetas e, em termos reais, o seu crescimento não superou a 3%. Por sua vez, a sinistralidade elevou-se em cerca de 19,2%. Segundo re
bela a Unespa, as dificuldades enfrentadas pelo setor relacionaram-se ^diretamente ^om a situação econômica que o pais atravessou no ano passado.(ver seção RESSEGURO Internacional) o Centro de Investigaciôn de Riesgo y Seguros (CIRS) e um__5rgão perten-
4 cente ao Instituto de Estúdios Superiores de Administraciõn (lESA)
e
tem como objetivo fundamental contribuir para o mercado de seguro da Ve hezuela em particular e da América Latina em geral, no que diz respeito ao^ ensino ^ a investigação nas áreas gerenciais. No Brasil, o Centro de Investigaciôn de Riesgo y Seguros está sendo representado pelo Sr. Newton Augusto de Souza, na qua lidade de pessoa física. Os interessados em participar das ati^vidades do CIRS po derão dirigir-se ao seu representante no Rio de Janeiro- Rua Sao Francisco Xavier, 258-Cob.l-CEP-20550-Tijuca-Tel 264-1786. Na seção DIVERSOS, iniciamos hoje a pu blicaçao de documento em que sao mostrados os objetivos gerais do CIRS. O Ministério da Fazenda divulgou no "Diário Oficial" da União de 18 de
5 junho (Seção I, Pãg. 12 132) a Portaria nç 274, de 17 de junho, que fi
xa para o mes de agosto; 1) em 3,2% o acréscimo referente a correção mo
Hetária mensal aplicável ãs Obrigações do Tesouro Nacional-Tipo Reajustável; 2) em Cr$ 624,25 o valor de cada ORTN, tendo em vista o citado acréscimo. O Sindicato das Empresas de Seguros Privados no Estado de
R
Pernambuco
realizará, dia 18 de setembro, eleição para composição da Diretoria, Con selho Fiscal e Delegados-Representantes.
Atendendo a dispositivo lega 17
a entidade já publicou na imprensa daquele Estado aviso de convocação para as elei^ ções.
As empresas seguradoras interessadas na contratação de serviços de per^ 7
tos nos ramos Cascos e Riscos de Engenharia poderão dirigir-se a Divi são de Inspeção de Riscos, do Instituto de Resseguros do Brasil ( Av. F^anklin Roosevelt, 137-49 andar-Tel. 231-1810, Ramal 480), onde poderão ser obtiçJqS os nomes e endereços daqueles profissionais.
5' '0(7- 3>£0
PROJETO DE LEI N." 3.113, DE 1980 (Do Sr. Antônio ^.acharias)
Dispõe sobre a instituição de se^ro para cobrir os financiamentos conc^idos através do Programa de Cré dito Educativo.
(As Comissões de Constituição e Justiça, de Educação e Cultura e de Economia, Indústria e Comércio.1
O Congresso Nacional decreta: Art. 1.° É instituído seguro obrigatório destinado a cobrir
os financiamentos concedidos através do Programa de Crédito Educativo.
Art. 2.° O prêmio do seguro a que alude o artigo anterior será incluído no valor do financiamento concedido, em forma a ser determinada em regulamento,
Art. 3.° A partir da vigência desta Lei, não se exigirá, em nenhuma hipótese, avalista nos financiamentos concedidos atra vés do Programa de Crédito Educativo.
Art. 4.° O Poder Executivo, ouvidos o Banco Central do Brasil
8 a Superintendência de Seguros Privados — SUSEP, regulamen tará esta Lei no prazo de 60 (sessenta) dias.
Art. 5.° Eüsta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8.° Revogam-se as disposições em contrário. Justificação
O prazo de amortização dos empréstimos concedidos através do Pro^araa de Crédito Educativo é de apenas uin ano, contado após o término do prazo de carência, de igual período. Devido à exigüldade desse prazo, grande número dos toma dores dessa modalidade de financiamento não dispõem de re cursos para arcar com o pesado ônus das prestações exigidas, o
que faz com que os seus avalistas sejam forçados a pagar as
importâncias devidas.
Essa situação ac nos afigura profundamfuitc Injusta. Por osso
motivo preconizamos, nesta proposição, que é instituído seguro
nbrlBatórlo cujo prêmio será Incluído no valor do financiamento concedido, para cobrir as prestações não pagas pelo beneficiário, desonerando os avalistas.
A partir da Instituição desse seguro, não mais se exigirá, em nenhuma hipótese, qualquer aval nesses financiamentos, o que
evitará desagradáveis constrangimentos que, relteradamente, vêm ocorrendo.
A medida, a nosso ver, configurará um aperfeiçoamento do
Programa do Crédito Educativo, merecendo o apoio de nossos Ilustres pares.
Sala das Sessões, 3 de junho de 1980. — Antônio Zacharias.
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Seção I - Pagina 5 357)
BK565*Pãg.01*30.06.80 t;'
1a
Noticiário das Seguradoras COMPANHIA SUL BRASIL DE SEGUROS TERRESTRES."- A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Dürio Oficial" da União de 9 de junho (Seção I, Pãg. 11 269) a Portaria n9 112, de 28 de maio, que aprova a alteração introduzida no Estatuto da Companhia Sul Brasil de Seguros Terrestres, com sede no Rio de Ja
neiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 50 milhões para
Cr$ 100
milhões, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída parte da corre ção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia
Geral Extraordinária realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Ordinária , em 28 de março. Na mesma edição, o DOU divulgou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora.
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NACIONAL COMPANHIA DE SEGUROS.-
O "Diário Oficial" da
União
de 9 de junho (Seção I, Pãg. 11 271) publicou a Portaria n9 113, de 28 de maio, da SUSEP, que aprova a alteração introduzida no Estatuto da Nacional Companhia de Se guros, com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social
de
Cr$ 360 milhões para Cr$ 529 milhões 200 mil, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembliia-Geral Extraordinária realizada cumulativamente com a Assembléia-Ge ral Ordinária, em 28 de março. Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da companhia seguradora.
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LLOYD INDUSTRIAL SUL AMERICANO.- Através deste "Boletim Infor mativo", a Lloyd Industrial Sul Americano Companhia de Seguros e American Motorists Insurance Company comunicam ao mercado o novo número de seu telefone ; 240-9882. X
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PARANA COMPANHIA DE SEGUROS GERMANO-BRASILEIRA.- Elevou-se
de
Cr$ 40 milhões 800 mil para Cr$ 120 milhões o capital da Paraná Companhia de Segu ros Germano-Brasileira, com sede em Curitiba, mediante aproveitamento de reservas
disponíveis, incluída parte da correção monetária do capital realizado, conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária realizada cumu
lativamente com a Assembléia-Geral Ordinária, em 31 de março, A elevação de capi tal, que alterou, conseqüentemente, o Estatuto da empresa, foi aprovada pela Supe rihteridência de Seguros Privados por meio da Portaria n9 116, de 28 de maio. Em BI.565*Pãg.01^30„06.8D
edição de 9 de junho, o "Diário Oficial" da União divulgou a Portaria da SUSEP, a Ata das AGE e AGÜ e o Estatuto da seguradora.
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CAPEMI SEGURADORA S.A. - Capesa.-
Em carta encaminhada
a
FENASEG, a Capemi Seguradora S.A. - Capesa informa o mercado que elevou seu capi
tal de Cr$ 206 milhões 214 mil 612 para Cr$ 500 milhões, conforme aprovado
pela
Portaria SUSEP n9 140, de 3 de junho. Informa ainda a empresa que agora se encoji tra funcionando em suas novas instalações a Av. Marechal Floriano n9 19-59,69
e
79 andares-Tels.: 223-3032, 223-3217 e 223-3711.
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I
BANESTES SEGUROS S.A. -
1
O "Diário Oficial" da União de 12
de
junho (Seção I, Pag. 11 557) publicou a Portaria nQ 123, de 2 de junho, da SUSEP,
que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Banestes Seguros S.A.,
com
sede em Vitoria, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social
de
Cr$ 50 milhões para Cr$ 75 milhões, mediante aproveitamento de reservas disponi -
veis, incluída a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acio^ nistas em Assembléias-Gerais Extraordinária e Ordinária realizadas em 31 de mar, ço. No DOU da mesma data foram divulgados as Atas das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora. X
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GENERALI DO BRASIL COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS.-
Através
do BI, a Generali do Brasil Companhia Nacional de Seguros avisa o mercado que sua mesa telefônica (PBX) está atendendo pelo seguinte número: 231-0110. X X X X
a
X X
AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS.- A Superintendência de Se
guros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 17 de junho (Seção I, Pág. 12 025) a Portaria n9 109, de 28 de maio, que aprova a alteração introduzida
no
Estatuto da Ajax Companhia Nacional de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, rela tiva ao aumento de seu capital social de Cr$ 178 milhões para Cr$ 261 milhões 765
mil, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do capital
realizado, conforme deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordi
nária realizada cumulativamente com a Assembléia-Geral Ordinária, em 28 de março, Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da compa nhia seguradora.
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BI.565*Pág.02*30.06.80
Sociedade Brasileira de Estudos de RESSEGURO INTERNACIONAL
I'
COMPANHIA INTERNACIONAL DE CAPITALIZAÇAO.-
Elevou-se de
'
Cr$
30 milhões para Cr$ 32 milhões 500 mil o capital social da Companhiainternacional
RESSEGURO INTERNACIONAL l TEMA DE ESTUDOS E DEBATES
de Capitalização, com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento de parte da reserva de correção monetária do capital , conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-Ge
ral Ordinária, em 20 de março. O acréscimo de capital, que alterou o art. 99 do
De conformidade com o comunicado nos ^ 562 e 563 realizou-se,
Estatuto da empresa, foi homologado pela Superintendencia de Seguros Privados atr£ vis da Portaria nP HO, de 28 de maio.
No "Diário Oficial" da União de 17 de ju
nho (Seção I, Págs. 12 027/029) foram publicados a Portaria da SUSEP, a Ata
das
AGE e AGO e o Estatuto social da companhia.
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no auditório da FUNENSEG, ãs 18:00 horas do dia 17 ultimo, mais uma
reu
nião de estudos e debates sobre Resseguro Internacional, promovida
pela
Seção - Rio de nossa Sociedade, onde os expositores, Srs. Elmo Cavalcante
de Avellar, Carlos Caputo, Sebastião Castello Branco e Pedro Paulo CasteJ_
X
Io Branco falaram sobre os temas:
UNIVERSAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS.-
Por meio do BI,
Universal Companhia de Seguros Gerais comunica ao mercado que está funcionando a
Rua da Alfândega np 91-9P andar. Tels. 221-9977 (PABX) e 31-011 (Telex).
1 - Contabilização do Resseguro Internacional.
2 - Apuração de dados estatTsticos de Resseguro Internacional X
X
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e controle de acümulos e de resultados.
X
Aos ilustres expositores nossos agradecimentos pela valiosa c£
laboração e aos restantes amigos, que nos deram a satisfação de sua pre -
sença, nossos votos de que esse interesse demonstrado pelas atividades técnico-profissionais de nossa Sociedade lhes assegure, cada vez mais, o êxito profissional que buscam.
A Diretoria 'H
^^ ■565-*Pig.01*30.06.80
BI.565*Pág,03*30.06.8Q
. v-iíV/v
iiiÉMii iTi r
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7é/- ^53
RAMO
AüTOMOI/EL
LIOERA
ARRECAOAÇAO
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PRÊMIOS
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ESPAWHA
MERCAOO
Em 1979, a o/iAeaacítição de ):vtân^o^ de -áe^u/io na E^paniaa -
cZuldo o òe.QU/10 de ac^deníeò do tfiabalho
oíxn^^ o montanto. dz 111 mÁIkõz 567
m-ÓE pe^e-Éo^. 'Ooò dd.\}2Moò Mjnoò, o ò^quao de aaíomóueXò e que cont^boEucom mcucc/i po/LceXa oXcançanda o ío-toE de 73 m-EEíiõe^ 270 m-EE 6 2 peóeEíU, òZQuldo do /tomo l7Eda com 27 mííhõcò S14 mEE 6 pe^eEoó. Ê o que ín^c-^a a Uníõn Eòpanola de
EnEEdadeó
AóeguAado/LOA, RejiócguAadoAaí, y de CapEtoEEzacEÕn, em 4ua pubEEeação "Uneipa ínioA.ma".
1
Segundo a meòma ^ontc, o òcgu/io de auEomoveE — übhÁ,gaXÕKÀ,o
e ijacuEEoEEoo - contínua ^endo o de moEo^. oAAecadação. Todavta, houve uma
queda
de aÂAcaidaq.do, conÁldcn.ando-^c o 6cu volume total, ou òeja, 35,16% em 197^, con-
thjx 33 6 S°- em í 979- ^ evolução do òeguAo Q^ípanhol — diz "(Jneópa I-nioma" — eòíá trvtímamente ligada ao deAenvolvimento da economia nacional, vtóto que o cn^eòctmeyito teal do òetot não ating-iu a 3ó. PISTRIBÜI ÇAO
O -ieguAo de automõveiò na Espanha, apetoA de òua Itdetança
em oAAecadação, e o que ap^e&enta Aeòultado6 malt deáíavotãveit, enquanto o tomo do òeguAo Saúde é o único que teveíou uma voAiação poó-Utva no contexto getat. Ve acondo com "Ünei>pa Jn^oAma", a aAAQ.cadação doò
jOAinct-
patò Aamo.Á é. a -òeguinte - AutomÕvelò Ifacuttativoj - 60.379,5 m.ilhÕet; Uida~27.S14/>; Incêndio- 23 S9S,4; ÁutomÕvel.ò lObtígatoAio] ~ ll.S91,ll; T^LanòpcAtei- 15.069,9
e
Saúde- 13.447,17.
Voò 117 mil-hõeó 567 mEE poteta^ coHAei»pondeAtçt ã aAKecada-
ção global do òeguAo diAeto em Í979, oò companhias nacionais poAticipoAam eom 163 mHkÕQS 175 mil pesetas, as companhi.as mútuas com 34 mithões Sll mil pcòetas e oò
mpAosas estAangelAos com 19 milhÕQS 5S1 mil pcsetas, coAAQSpondendo, respectiva mcAte, a 75%, 16% i 9%. Em ^e.Eaçdo a 19 78 — contínua a pubUcação da llne,.spa —, o
cAeóciviento
^oi de
18,98%, enquanto
naquele ano, em ^eEação a 19 77,
de
BJ.565=?ãg.01^30.06.80
Diversos 20,331.
Em tojmoò ^<í.oM>, o cAeyí,cÃme.nto nao óupeAou 3%.
O p/iòii-ío "p<iK CLapÁjta"
de 5 794 pzò£X.cu>, 2.qulvcLZzyite. a ap^xÁmadame.yvte. S7 dÕZoAe^. Em 19 79, a ò-íyiiòtAaLídade. íeue luv ch.e^cÁjriQ,ndX) òu.p^xion.
ao
da oAAzcadação de p^nioò, Áj^to e, ceAca de 19,1%. Õ moAcado òQ,QuJiadofi mc^AAou. o
ZXQAcZcio com um accyitaado dci^icÁt tecnÁco.
INSTITUTO
DE ESTÚDIOS, SUPERIORES DE
ADMINISTRACION
Autorizado como Instituto Universitário de Estúdios Superiores, mediante el
Adicionando--6c à oA^ccadação totaZ oò pAÒnZoò do ÒCQUAX) de
Decreto
No. 1471 de Ia Presidência de Ia Republica
AcÀ.d<iyvt2Ji do lAobaZko, o mcAcado còpankol aZZngZa o totaZ de 2S6 mZlhõcó 54 miZ pc òcZoò. 'CENTRO DE INVESTIGACIDN DE RIESGÜ V SEGUROS" - I C.I.R.S.
0 SEGURd VIRETÕ E A REm NACJOMAL
A W d s
Renda NacionaZ
PAimZoó do ex.eh.Ql.cio-79
itm bZíhõeò de
iem mZZhõeò de pef^eta^
pe^e-toó ]
cohJiewtoJi )
Ph.êmio2)-"PeA capita" (em
PKiSEr^DACrai Y OPJlTriV'DS GhPrORAUlS CEL ClRS
peò eXaó)
El Ctentxo do Iiivcstigación do Riesgo y Seguros (CIRS) fue cxeado en el ano 1.977; por el Inslútuto de Estúdios Superiores de AâministJ-a
1973
3.073,00
63.403,90
1.912
1974
3.692,90
80.283,60
2.287
19 75
4.339,80
98.518,30
2.777
1976
5.957,40
111.236,10
3.270
1977
7. 710,50
149.628,00
4. 156
197%
9.655,90
182.858, 10
5.015
1979
11.297,40
211.561,00
5. 794
ci6n -lESA-; siguiondo su plan de abrider Ias neoasidades especificas de Dasarrollo Euprcsarial en acjuellos secLores de Ia eccncmía latinoa—
cjue depcrid'en en exceso para su capacitacidri de fucntes exter~ nas a nuestro, continente. El objetivo fundaTcntal dei CIRS es el de -
ccntribuir a Ia Industria dei Eeguro en Ve:'ezaela en particular y de ■ Ia Aatírica Latina en general, mediante Ia doancia y Ia investigación en Ias clreas g^erenciales relevantes a este sector. Para lograr este
jetivo se desarrollan intensas activldados cvíto se describe a ccntinua ción:
FonZc - "Uncòpa IníoAma"
A óeguÃA: "Aópecto-í, VoòitZooò e PAoblemoA do ScguAo Eópanhof
1)
Cursos de Desarrollo Gerencial
2)
Oirsos y Seminai-ios para el-Pro.jraaa de lAaster
3)
Programa de Certificado en G?rencia de Segiiros
4)
Proyectos de Investigación
5)
6) 7)
Asesoramiento a Enpresas
Presentaci6n en Congrcsos Oonferencias.
Bl.565*Pãg.Q1*30.D6.80
81.56 5 = Pág.03= 30.Oó.SO
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LOGPOS
Las activiclac3as ooscirrolladas por el Cl RS se han realizado con Ia participacion de Profesoros de alta calificación a nivel ijitema cional»
En el tia-npo cpe lleva operando ha desarrollado aipliamente su labor en los caiipos qne se xtvanciaian en los objetivos qeneralv^s.
CXirsos de Cesarrollo Gerencial
i Estan disenados ccn el fin de ctntribuir a Ia actualizacicn y
capacitación profesional de ejecutivos cuyas actividades se orientân prrrordialjnente hacia las áreas de seguros, adaiinistración de riesgos y seguricad industrial. San programas cuya duración rluctua entre 3 dias y 2 semanas.
En los cuadros 1 y 2, se-listan los cursos de Desarrollo Geren ciai dictados durante 1.978 y 1.979.
Es de hacer notar uue Ia asistencia de estudiantes extranjeros
a estos cursos ha sido lograda a través de Ia prcxnocián que iniciô el eus a nivel de An^ica Latina mediante el ncnibramiento de oorre£
pansales ad-licnorein, fuertenente ligados a Ia industria aseguradora de sus países f. quienes sirven de enlaos entre las perscnas interesadas en los cursos y el CDS, repartiendo los folletos que se les en-
víari periódicamente y manteniendo informado al ccnglcmerado respectr^ vo. Hasta el mcrcento han sido ncrdbrados los siguientes carrespcXLsales
BI.565*Pag.02*30.06.80
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N° 2
-
GEREMCIA de seguros EN EL RAMO DE PER50NAS t: Extranjeros
V: Venezolanos
-
12
ADMINISTRACION DE RIESGOS EN LA BANCA
NOTA:
-
25
DE RIESGOS
LA GERENCIA FRENTE A LA ADMINISTRACION
GERENCIA DE REASEGUROS
-
-
2
INCÊNDIOS PARA INSPECTORES DE RiESGO
3
-
19
VI PRPVENClON Y PROTECCION CONTRA
-
12
INDUSTRIA DEL SEGURO
2é enero
l6 novíembre
28 septiembre
7 septiembre
6 abrí 1
30 marzo
IB febrero
enero-febrero-marzo
22
FECHA
PLANIFICACION BAJO INFLACION EN LA
DEL SEGURO
POLÍTICA GERENCIAL EN LA INDUSTRIA
DE RIESGOS
C U A D R O
29 Sept.
15 Sept.
Octubre - Diciembre
25 -
-
CURSOS DE DESARROLLO GERENCIAL DICTADOS EN 1979
V; Venezolanos E: Extranjeros
AVANZADO DE PREVENClON Y PROTECCION CONTRA INCÊNDIOS PARA INSPECTORES
NOMBRE
NOTA : "
DE PERS0NA5
GERENCIA PARA EJECUTIVOS EN EL RAMO
ClON DE RIESGOS
LA GERENCIA FRENTE A LA ADMINISTRA-
RIESGO
V PREVENClON Y PROTECCION CONTRA INCÊNDIOS PARA INSPECTORES DE
V
V
10
V
hlM
15 Vy 6 E
19 V y 7 E
2A V y 1 E
8 V.
21
20
N"D£ ALUMNOS
19V
19V y 2E
iíOV
lAV
27V
j ul IO, Agosto y Sept
17 marzo
GERENCIA DE SEGUROS GENERALES
-
31V
6
N°DE ALUMNOS
28 Agosto - 1°Sept.
RIESGOS
FECHA
GERENCIA DE REASEGUROS
DE
IV CURSO DE PREVENClON Y PROTECCION CONTRA INCÊNDIOS PARA INSPECTORES
NOMBRE
NVl
CURSOS DE DESARROLLO GERENCIAL DICTADOS EN 1978
C U A D R o
Progra.Tia ca Certificado en Gerencia de Seguros Nonòre
País
Es \in programa, en el que a traves de una serie de cursos, analír ticos, riguroscs y de interaccion ccn ejecutivos dei área se propicia
Rodolfo Jaramillo
ColQ-nbia
Walter Pelloni
Peru
Alfredo Lutscnaunig
Costa Rica
Carlos Gcozález de La Lastra
Panamá y otros países de
la adcjuisición de una base sálida en los diversos concoptos, iretodos, prooedinii-aitos, producbo y tendências mundiales en la industria dei se
goro. Este programa tiene un ano de duracion y está dirigido a perso— nas que prestan sus servicios en funciones geranciales y gue deseen permaj-ieícer slrultáneanente al frente de sus labores ordinárias.
Centro-Aler _ica Alejandro Gcnzâlez Báez
Máxico
Jose M. Martínez M.
Espana
Para Ias r.-iaterias específicas dei área de seguros fuercn ccntra-
tcidos dei orterior profesores con un alto nivel acadámico y de gran pres Cursos y Seininarios Para el Prograna de Master
à
tigio a saber: Rdbart-Witt, Ph.D., profesor en Ciências Actuariales de la Üniversidad de Tfey-as; Alfredo Lutschaunig, l^ter en Administración de Emoresas y profesor de la Üniversidad de Costa Rica y Yehuda Kahane,
Se ofreoe a los estudiaites dei >íaster en Administración dei
lESA, seminários y matérias sobre Seguros y Ifeasegurcs, asimismo la co
Hi.D., Direcbor dal "Erhard Cfenter for Higher Studies and Research in
ci6i de participar en los cursos especializados dei Programa de Certi
InsLU-ance", da la Üniversidad de Ttel-Aviv.
ficados. A cantinuación se listan los cursos ofrecidos:
A ccntlnuacicn se presenta la lista de los egresados con sus respectivos cargos en la empresa dcnde laboran:.
Ncmbre dei Seminário o .Matéria
Fecha
Gerencia da Seguros
Jul.-Sept.
1.977
torencia de Seguros
Oct.-Dic,
1.977
Ncrrbre
Emoresa
Cargo
Tona de Decisiones de Reaseguros
Ene.-i-^arzo
1.977
Pedro L. Oonríanaia S.
Seguros Banvensz
Gerente de Riesgo
Gerencia de Seguros I
Jul.-Sept.
1.977
Segveca
Jefe Unidad Conputa
Gerencia de Seguros II
Oct.-Dic,
1.977
Jorge Górez M.
^
ción
^ I
Anbcnio Gónez
Política Gerencial en la Industria c^l
Ija Segur"Idad
Sub-Gerente Riesgos
Seguro
Ene.-liarzo
1-.978
Seguros y I^aseguros
Abr.-Jun.
1.978
Max Hoffer
Seguros Horizonte
Actuario Jefe
Investigación Política de Reaseguros
Abr.-Jun.
1.979
Corina llartínez T.
Seguros La Unión
Gerente Técnico
Investigación de Seguros y Reaseguros
Jul.-Sept.
1.979
Investigación de Seguros y Iteaseguros
Oct.-Dic.
1.979
Inós Muguerza
Riesgo y Seguros
Ene.-íiarzo
1.980
Jesus A. Ortega B.
PatriiDcniales
Jorge Urrutia
Scejuros Ia Paz
Gerente de SIn3esilos
Segurosca
Vice-Prcs3d.'-^nt.e
IKSA
Investigador y Professor
Se estima que para el próximo Programa de Master ya estará fun-
( CONT INUA)
càmando la manción Seguros.
BI.565*Pág.06-^30.06,80
<áa^ «<w.-««»<'. •■« - i -
Sistema IMacional de Seguros Privados SETOR PÚBLICO - IRP Em
Of. DIRON-19/80
18
dé
junho
de
1980
Do:
Diretor de Operações Nacionais do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
Ao:
Senhor ClTnio Silva
MD. Presidente da FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVA DOS E
DE
CAPITALIZAÇÃO
(FENASEG)
Com referência a carta FENASEG-0985/80, de 05.03.30, que
trata da consulta feita pela CAPEMI Seguradora S.A. sobre o prazo
de
prescrição no Seguro DPVAT, comunicamos a V.Sa. que este Instituto apro va integralmente o voto do relator de vista da CTS-DPVAT dessa Federa
ção, Sr. José Narciso Drumond, transcrito na Resolução de 01 .10.79, do seguinte teor:
"1 - Nos casos em que o beneficiário do DPVAT for o
próprio
segurado, coloca-se ele nas hipóteses previstas no Art. 178 § 69 inciso II e § 79 inciso V do CÕdigo CivOl, sen do anua a sua prescrição, por se tratar, indubitavelmen te, de ação entre segurado e segurador." "2 - Todas as vezes em que o INPS, como sub-rogado dos direi
tos do segurado, pleitear da seguradora o recebimento das despesas pagas com o tratamento do mesmo, estara
igual
mente sujeito ã prescrição anual."
"3 - Nos demais casos, a prescrição é vintenaria, nao
exis
tindo, no momento, jurisprudência enfocando a hipótese da cônsulta."
Aproveitamos a oportunidade para renovar a V.Sa. protes tos de elevada estima e distinta consideração.
Gilberto Formiga Diretor de Operações Nacionais
BI■565*Pãg.01*30.06.80
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• 1. "'âi' li;
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Poder Judiciário pí.&K^-^c': ■^£7. ^3 9 Apelação CTvel n9 286 534 f'í
Tribunal de Justiça - SP 4? Câmara CTvel
Relator: Desembargador Nelson Altemani - Unânime
DENUNCIAÇAO DA LIDE — SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL — DESCABIMENTO E
M
T
E
A
"No caso de seguro de responsabilidade civil, a segu radora não cede ou transfere qualquer direito ao denunciante. Apenas se obriga a indenizá-lo, em caso de ser ele constrangido a pagar prejuTzos a outrem. Não exis
te, portanto, o direito de garantia que, normalmente, justifica a denúncia da lide; por esses motivos, a norma do item III, do art. 70, do CPC não se aplica ao segura do que for acionado pela vitima para pagamento da quantia por dano que causou. Não
e ele obrigado a denunciar a lide ã companhia onde se segurou para a hipútese
de
correr aquele pagamento."
Apelaçao CTvel nQ 4 010 Tribunal de Alçada - RJ 2? Câmara CTvel
Relator:
Juiz Narciso Pinto - Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL — 13Q SALÁRIO — VTTIMA NAO EXERCENTE DE EMPREGO FIXO — IN TEGRAÇAO. E
M
E
T
A
"Cuidando-se de responsabilidade civil, no cômputo da indenização deve-se incluir o 139 salário, que é, hoje, parte integrante da remu neração do trabalho, pouco importando que, na ocasião do acidente, a vitima nao es tivesse exercendo emprego fixo."
Apelação Civel n9 1 121 Tribunal de Alçada - PR 3? câmara CTvel
BL565*Pãg.01*30.06.80
i.-'
Relator: Juiz Wilson Reback - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL — MORTE DE FILHO MENOR — SITUAÇAO DE DEPENDÊNCIA- DOS PAIS E
M
E
N
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A
"E indenizâvel a morte de filho menor, decorrente de
acidente, desde que comprovada a efetiva dependência dos pais aos rendimentos da vT ti ma."
Apelaçao CTvel nP 41 804 Tribunal de Alçada - RJ 6? Câmara CTvel Relator: JuTza Áurea Pimentel Pereira
RESPONSABILIDADE CIVIL — ROUBO DE CARRO — AÇAO DE REEMBOLSO DA COMPANHIA SEGURADO RA.
E
M
E
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A
"A companhia seguradora que indeniza o segurado, vT-
tima de roubo de carro, não tem ação de reembolso contra o dono de garagem, em se cuidando de fato invencível, perpetrado por terceiro, pelo qual o dono da garagem
onde o auto era guardado não pode ser responsabilizado, se não se prova que ele ti vesse havido com negligencia, ou que se tivesse omitido no exercício do dever
d
de
guarda do veiculo. A falta de prova de que, por defeito de vigilância, teria o riu propiciado o roubo do veTculo, não pode a ação prosperar."
Apelaçao Cível nQ 41 370
10 Tribunal de Alçada - RJ 4? câmara CTvel
Relator: Juiz Renato Maneschy
RESPONSABILIDADE CONTRATUAL — TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL — CONVENÇÕES DE VARSOVIA E DE HAIA.
E
T
A
"Decai do direito de reclamar reparação por
avarias
na coisa transportada o dono da mercadoria que não formula protesto ao transporta BI.565*Pâg.Q2*30,06.80
dor logo ap5s a verificação da avaria, ou, o mais tardar, dentro do prazo de tris dias para a bagagem e de sete dias para as mercadorias, a contar do respectivo rece
E
bimento, nos termos da Convenção de Varsovia, com as modificações da de Haia."
"Não-produzi da a prova que o proponente de. seguro de
M
T
E
A
vida em grupo se sabia enfermo e que dissimulou o estado mÕrbido, ,é válido o contr^ to, pouco importando tenha ele tido, muitos anos antes de assinar a proposta, infar Apelação CTvel nÇ 25 359
to do miocãrdio e que, aparentemente, estava recuperado."
19 Tribunal de Alçada - RJ Apelaçao Cível n9 518
3? Câmara CTvel Relator:
Juiz Geraldo Guerreiro
Tribunal de Alçada - PR
RESPONSABILIDADE CONTRATUAL — TRANSPORTE DE PASSAGEIRO — DANO PESSOAL — JUROS —
3^ câmara Cível
TER.^10 INICIAL DE FLUÊNCIA.
Relator: Juiz Silva Wolff - Uninime E
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T
SEGURO DE VIDA — MORTE EM ACIDENTE — PRAZO PARA VERIFICAÇÃO DO EVENTO — INEFICÁ
A
4
CIA DA CLAüSULA.
"Os juros decorrentes da indenização de dano pessoal
proveniente de acidente de transporte, por culpa presumida da transportadora, cor
E
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rem a partir da citação, por se tratar de responsabilidade contratual." "Estabelecido pelos médicos que assistiram o segura
do um nexo causai entre a morte deste e os acidentes de que fora vítima — atrope lamento e queda violenta — impõe-se o pagamento, pela seguradora, da indenização
Apelaçao Cível n? 25 321
tri pla previ sta em cláusula aditiva de apólice de seguro de vida, em caso de
morte
por efeito de acidente pessoal , mesmo que o evento ocorra apos o prazo fixado na e^ tipulação, que, por isso, considera-se, nesse aspecto, ineficaz, posto que insusce tível de produzir efeitos jurídicos, dado que a ninguém é lícito fixar prazo para o
Tribunal Federal de Recursos
4? Câmara Relator: Ministro Jose Dantas - Unânime
término da vida, contrariando princípio do próprio direito natural." RESPONSABILIDADE CONTRATUAL — TRANSPORTE DE PASSAGEIRO ■— MORTE DE MENOR SEM RE^Dl' MENTOS — INDENIZAÇÃO.
i Apelaçao Cível nP 57 841 - MG
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Tribunal Federal de Recursos
"A morte de passageiro menor de idade, em
acidente
ferroviário, sem rendimentos, deve ser indenizada ã base de 1/3 do salário mínimo."
2^ Turma
Relator: Ministro Justino Ribeiro - Unânime SEGURO OBRIGATÕRIO — PRÊMIO E INDENIZAÇÃO — COMPETÊNCIA PARA FIXAÇAO.
Apelaçao Cível nQ 41 584 E
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A
19 Tribunal de Alçada - RJ "O que a Lei 6,194, de 1974, reservou ao CNSP foi
a
faculdade de estabelecer o quantum do prêmio a ser cobrado pelo segurador, náo
o
3? Câmara CTvel
Relator: Juiz Sérgio Mariano - Unânime
SEGURO DE VIDA EM GRUPO — VALIDADE DO CONTRATO — INFARTO DO MÍOCARDIO ANTERIOR AO
valor da indenização."
CONTRATO — DISSIMULAÇÃO NAO PROVADA. BI ■565*Pãg.03*30.06.80
BI.56B*Pág,04*30.06.80
'fí
•
Imprensa
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Seção Semanal de O Globo
Apelaçao CTvel nç 286 196
Tribunal de Justiça - SP
o 'Seguro do Papa'
4? Câmara CTvel Desembargador Nelson Alternam'
LUIZ MENDONÇA
TRANSPORTE MARÍTIMO — perda DA CARGA — RESPONSABILIDADE. E
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A
"Pouco importa que o capitão do navio seja empregado
do armador, e nao do afretador. E que a responsabilidade do transportador não se fí xa por um critério de culpa, senão por critério objetivo. Desnecessário apurar se o capitao tem, ou não, culpa pela perda da carga. Segundo o art. 103 do Cõd. Com.,
as perdas ou avarias acontecidas ãs fazendas durante o transporte, não provindo de alguma^das causas designadas no artigo precedente, correm por conta do condutor ou comissário de transportes". E a regra da culpa presumida, transferindo para o transportador o ônus da prova de alguma causa excludente de sua
responsabilidade;
Vicio proprio da mercadoria, força maior ou caso fortuito."
Panurgo jogou o primeiro ao mar
Pontífice, durante toda a viagem.
— e todos os carneiros que se en contravam a bordo, em tropel,
O Vaticano, cujas finanças se te riam abalado com as duas últi
também se lançaram ás águas.
mas eleições, mobilizando car
Nesse episódio, contado em obra
deais de todo o mundo, através do
de ficção, o autor compôs excelente imagem literária para mar car o espírito de imitação dos se*
seqüências financeiras de uma
res humanos, que na realidade freqüentemente se comportam como
verdadeiras ovelhas de
Panurgo.
Há pouco no Zaire, o programa da visita de João Paulo II foi can
com a iniciativa do seguro com
prado.
No Brasil, a vinda de S. Santi-,
Ao serem abertos os portões do
dade está levando as autoridades
estádio onde S. Santidade rezaria
eclesiásticas a se orientarem de
missa, a multidão Incontida precipitou-se em avalancha. Al gumas vidas foram imoladas; ou
do Zaire, ao invés de seguirem o
exemplo contido na lição de previ
tras vítimas padeceram ferimen tos, graves em certos casos.
de Paris.
A venerável figura do Santo Padre, com seu carisma e sua
preocupações realmente está vol
pregação, sua liderança espiri
tada para a segurança do público.
sas, mas entusiasmadas — aonde vá o grande líder, inclusive paises
preferência pelos acontecimentos dência da Associação Diocesana
Aqui no Brasil, a tônica das
Em Belo Horizonte, no pequeno
texto de um boletim, a Igreja sin tetizou recomendações á conduta
do povo, deixando evidente, em
sem predominância católica. E, com efeito, é praticamente im possível o controle dos movimen
todos os detalhes, seu cuidado e
tos bruscos das multidões, sem
Papa. Cuidado e zelo sobretudo
pre a isso vulneráveis por seu en tusiasmo.
com a incolumidade do público. Outra evidência indiscutível
Agora o Sumo Pontífice vem ao Brasil. Cumprirá extenso e inten
da pelos representantes da Igreja
so programa, abrangendo o Con
gresso Eucarístico Nacional, em Fortaleza, evento que certamente concentrará grandes massas de peregrinos, sobretudo da região Nordestina, cujas populações têm
zelo com o clima de segurança
dos atos públicos do programa do
dessa direção preferencial, toma
no planejamento da visita ao Bra sil, colhe-se do fato de que tam
bém aqui foi comprado um segu
ro, no mercado local. Mas aqui, o seguro responderá pelo que venha acontecer, não ao Sumo Pontífce,
como forte traço cultural uma profunda religiosidade. Sem a idéia de estabelecer pa
e sim ao público.
ralelo, cabe lembrar a recente vi
Até pelo contrário, o que se deseja e espera, no maior país católico
sita papal à França. Ali, as auto ridades locais da Igreja natural mente preocuparam-se com todas
Ninguém está predizendo ou
vaticinando que algo ocorrerá.
tes ao histórico acontecimento.
do mundo,é uma viagem plena de rendimentos espirituais e de absoluto êxito, tanto para a Igreja como para o povo. Todavia, como
Mas se percebeu, através de de
diz a sabedoria popular, seguro
terminado detalhe, que tais preo
morreu de velho.
as questões de segurança ineren
cupações resultaram em certa ênfase à segurança do visitante.
BI.565*Pâg.05*30.06.80
adversidade — indesejável, mas
possível — que atingisse a pessoa física do Papa, na sua visita â França. Assim entendeu e agiu a Associação Diocesana de Paris,
celado quando já era andamento.
tual e seu magnetismo pessoal, atrai massas ordeiras e respeito
(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XII - NÇ 2Q - 19 a 23-5-80)
segiu^o esteve a coberto das con
O detalhe, noticiado pela impren sa, foi o seguro de vida que acom
panhou o Chefe de Estado, não o
Estejamos todos confiantes, to
davia, que asovelhas do Papa. neste seu grande rebanho brasi leiro, não se comportarão como ovelhas de Panurgo.
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 25-6-80) BI.565*Pag.01*30.06.80
:'2^í
'•'
MliUCilDO Sl^GlJRAlXni
O debate
político Luiz Mendonça A Sodely of Qiartered Property & Casuolty Un derwritere acaba de publicar os resultados de pes
üuisa que realizou. O c^jetivo foi identificar, eni matéria de seguros, as definições dos candidatos às
próximas eleições presidenciais, nos Estados Unidos. O principal tema, nas manifestações e programas dos candidatos, foi o dos limites de competência
legislativa da União e dos Estados, também na área do seguro.
Pela pesquisa agora conhecida, três modalidades de seguro atualmente esiâo cm foco. chamando a atenção da opinião pública americana e motivando, por isso, os pronunciamentos dos candidatos. Em crescente evidência, o seguro do vendedor,
que esie adquire para garantir danos causados aos consumidores ou usuários dos seus produtos (in
clusive bens de capital). Carier c Anderson concor
dam que haja, a' respeito, um minim.o possível de legislação federai. Kcnnedyentendequca interferên cia da Uniào sò deve ocorrer se, dado um tempo con-
«nicnie de espera, os Estados falharem no exercício da sua competência preferencial. No tocante ao
seguro de acidentes do trabalho. Carter adota a mes ma linha de moderada intervenção federal; Kennedy
è pela competência estadual e Anderson se confessa hesitante.
Quanto ao seguro-saúde, Carter preconiza a adoção de um plano nacional com o ümiic, por fa mília. de 2.500 dólares anuais para a cobertura das despesas médicas, cirúrgicas e hospitalares. Kennedy e por um plano sem limitações, concordando ambos, no entanto, em que o seguro deve continuar prefenvelmente a cargo da iniciativa privada. Anderson é contra qualquer plano nacional.
Ronald Reagan é radical. Para ele tudo deve ficar reservado â competência estadual. Desníveis regionais de evolução econômica podem existir cm qualquer parte, independentemente de ser forte ou fraco o poder central. O sistema americano de pronunciada autonomia dos Estados, a estes nSo deu. ate agora, armas e condições suficientes para razoável equilíbrio de oportunidades de crescimento. No fundo, esse e o grande debate em que se envolvem os candidatos, nas questões de política interna do
pais. inclusive poliiicade seguros
B L565*Pãg.01 *30.06.80
Segurar frota dá 50% de de§eonto§ As froias com mais de (50) veículos poderio
contar com descontos de 10% a 50% na Tarifa
de Seguro Facultativo de Responsabilidade Ovil de Proprietários de Veícxilos Automotores de
Quando se tratar de seguro novo, podem ser concedidos os descontos básicos previstos na mesma tabela, levando-se em conta apenas o número de veículos da frota do segurado. O
Vias Terrestres, de acordo com a alteraçlo feita
Superintendente Francisco de Asas Figueira
pelo Superintendente de Seguros Privados,
também estabeleceu a fórmula sinistro/prêmio
Francisco de Assis Ferreira, através da arcular
para cálculo do desconto quando o coeficiente
36, que está para ser publicada no Adrío Oficiai
ficar entre 50% e 100%.
da União.
A Qrcular determina que quando o coefi
Os descontei serão válidos para os veiculas
segurados em uma só companhia, por apólices emitidas em nome de uma única pessoa física ou
Juriilica, podendo ser incluídos os carros des
ciente sinistro/prêmio for igual ou superior a
100% não será permitida a concessão de qual
quer dcKOnio de frota sobre o prêmio líquido tarifário, independente do número de veículos da
tinados ao seu pessoal dirigente, empregados ou
ftcxado segurado.
'de firmas comprovadamente subsidiária do seguro principal, de acordo com a nova redação
pertencentes a sócios de um mesmo clube, mem
do artigo 7? da Tarifa. O desconto permanecerá inálterado durante a vigência da apólice.
bro» de um mesmo sindicato ou de qualquer tipo de agremiações, de qualquer finalidade, e nem os veículos vendidos ou financiados por ágências
A Qrcular da Susep estabelece, para os
seguros de 50 ou mais >«lculos que constituem uma frota, que poderão ser concedidos os des
contos básicos, desde que a experiência do se^ gurado não ultrapasse o coeficiente sml^ tro/prêmio de 50%, quando se trata de r«!ovação, de acordo com a seguinte tabela; Número de veicoioi
Também não é permitido agrupar veículos
Desconto» báskoi(50%)
e casas financiadcxas de vendas de automóveis.
Para a apuração do coeficiente sinis tro/prêmio, será levado em conta a experiência global do segurado, limitada aos deis últimos anos completos, devendo ser considerados os prêmios recebidos, e os sinistros pagos ou a pagar.
Número de wkulos
Descontos
básicos (50%)
'De 50 a 99
10
De 500 a 599
35
'•De 100 a 199
15
De 200 a 299 De 300 a 399
20 25
De600 a 699
40
De700a799
45
30
De 800 em diante
50
De 400 a 499
Adriática deixa de ser
representante italiana O presidente da República, Joio Figueiredo, assinou o Decreto n° 64.689 que cancela a
Adriática de Seguros Gerais — CAS, sua suces sora, em todos os direitos e obrigações".
autorização para funcionamento no Brasil da
Por outro lado, o Ministro da Fazenda, Er-
Companhia Adriática de Seguros, publicado no
nane Oalvêas, divulgou no Diário Oficial da
T, páginas.163.
União de 28 de maio, na Seção 1, página 10.543, a fiaria n° 212-A, de 18 de abril, que autoriza a Companhia Adriática de Seguros Gerais CAS a
^iário Oficial da União, de 1 de maio, na Seção
Estabelece o decreto que "considerar-se-lo
^.canceladas as autorizações para funcionamento Brasil e as respectivas canaa-patenies con
operar em seguros dos ramos elementares e vida, com o capital de Ql 103.661.670, Pela mesma portaria, o Ministro da Fazenda
cedidas à Companhia Adriática de Seguros,com ;sede em Milão, Itália, a partir da data da pu blicação, no Diário Oficiai da Uailo, cer tidões de arquivamento, no òrglo de Registro do
aprovou o Estatuto Social da seguradoi a. Tam
^Cbmércio, das cartas-patentçs da Companhia
o seu Estatuto Social.
bém na mesma edição, o Diário Oficial publicou as atas das primeira e segunda assembléias
gerais de subscritores da sociedade seguradora e
BI.565*Pág.02*30.06.80
Antônio .íTKé Uborio Corretores em atraso
o prcsidenic do Smdicaio dos Corretores de Seguros e de Capitalização do Rio de Janeiro, Paulo
CiÇncr Corrêa, esta comunicando aos corretores de seBuri>s (ramos elementares, vida, capitalização,
presidência privada), pessoas físicas e jurídicas, em debiu' com a contribuição sindical do atual exercício
e de e.xercicios anteriores, que têm prazo até 10 dc
Deputados cfuerem melhor
lulho para regularizar a sua situação.
O sindicato, em sua secretaria, na Rua do Rosário, 99, 5'' andar, fornecerá as guias de recolhimento na
rede'bancária autorizada. Paulo G>-ner avisa que o nào-pagamenio das coniribuições em atraso vai levar a entidade a comunicai o nonte dos corretores ir regulares á Delegacia Regional do Trabalho e à Superintendência de Seguros Privados (Susep), para
relacionamento no setor o seguro é um dos campos que maior número
de Habitação, tornando mais explícitas as re
de modificações desperta entre os legisladores
lações entre seguradoras e segurados. O projeto'
brasileiros, tanto .la Câmara dos Deputados
recebeu parecer favorável do deputado Qaudino Salles, do PDS do Ceará, que o relatou.
como no Senado Federal, com a finalidade de
fazer com que t^to os segurados como os be neficiários sejam' atendidos pelas companhias
Já a Comissão de Transportes da Câmara dos^
seguradoras, que fazem parte do mercado na
Deputados aprovou parecer favorável ao projeto'
cional de seguros privados.
do deputado Simào Sessim, do PDS do Rio de
Um dos últimos projetos apresentados na Câmara Federal, em Brasília, fcá o do deputado Antônio Zacharias, do PDS de Sào Paulo, ins tituindo o seguro obrigatório destinado a cobrir
de vida, opcional para os passageiros das em presas aéreas. Prevê a iniciativa que os aeropor
Janeiro, estabelecendo a contratação do seguro
os financiamentos concedidos através do crédito
educativo para estudantes carentes.
aplicação das penalidades cabíveis, sem prejuízo da cobrança judiciai, airavés"de açâoexecutiva.
Fenaseg apóia Reprevs
<1
articular o apoio e participação das companhias de seguros as Reuniões de Trabalhos da f^evidência Privada (Reprevs), a serem promovidas por iniciativa da Federação Nacional dos Corretores de Seguros
tos tnanierào postos de venda.
Conforme o autor da matéria, o seguro obrigatório, contratado pelas empresas aéreas e
(Fenacor).
cedente de 200 saláiiosininimos, não é suficiente A Comissão de Constituição e Justiça aprovou o projeto de lei de autoria do deputado Pacheco Chaves, do PMDB de Sào Paulo, que dispõe sobre o Seguro Compreensivo Especial nos contratos imobiliários do Sistema Financeiro
matéria, o relator, deputado Sérgio Ferrara, do
No Brasil, falta muita coisa, em diversos campos:
centralização de esiati^-iicas. para melhor análise da criminalidade: desenvoMniento de técnicas de inves
causada pelos delitos. Com recursos das companhias de seguros são mantidas entidades como The Properly
tigação de dclitov com aumento de recursos e equi pamentos cientitlcos, bem como informações cadas trais e ouiros elementos que facilitem a coleta de provas, além da reforma dos procedimenic» judiciais e do sistema penitenciário.
Mesmo assim, dos 144.100 incêndios que durante o ano de 1978 ficaram provados ou apresentaram sus
Para os empresários, o seguro è, por excelência, abrangente e não fica restrito a determinada área de
peitas de terem sido fraudulentos, apenas 18.600 foram
intere.isc. Sua missão, que e a de prcxluzir segurança
levados ao Poder judiciário, gerando o irrisório número
para as forças básicas da economia — poupança, in-
de 186 condenações. Desta maneira, 125.500 casos
vesiimento e renda —, translorma-sc numa atividade Qnipre.'-enic
ficaram insolúveis e nem chegaram â Justiça.
ternacional está convocando os seus associados para uma reunião do Conselho Deliberativo, no dia 29 de
julho, às 18 horas.
PP de Minas Gerais, apresentou substitutivo.
panham no esforço de reduzir a enfermidade social
de incendiarismo, The Stanford Research Institute e o ínsurance Crime Prevencion Institute, entre ouiros.
Para eleger os membros do Conselho Consultivo, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, a Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro In
bros. Em seu parecer, favorável à aprovaçào da
Nos Esiados Unidos, além da Associação Nacional de Prevenção contra o Crime, outras entidades a acom
Loas Research Bureau, especializada em invesiigaçâo
ResRepuro internacional
para que os passageiros em caso de acidente as segurem à família uma indenização capaz de garantir, sob o ponto de vista material, a perda representada pela morte de um dos seus mem
EUA querem reduzir delitos com órgãos especializados
Grupo Executivo, sob a coordenação do especialista Nilion Molina. e com a participação de Jairo Luiz Ramos, l.ouis Armagnai c Gerhardt Duizmann. para
que garante, por vitima, indenização não ex CASA E VIAGEM
A Federação Nacional das Empresas de Seguros Prisados ü de Capitalização (Fenaieg) designou um
A reunião será na sede da Federação das Em-
presa-s de Seguros e de Capitalização na Rua Senador Damas, 74, 121' andar, e lerà ainda a fin úidadede aprovar os relatórios do Conselho de Ad ministração sobre as atividades e situação da So
ciedade e aprovar os pareceres do Conselho Fiscais sobre suas contas.
1
Seguros hidroviários o engenheiro naval .Alberto Vaquero vai proferir uma palestra no auditório do Sindicato das Empresas de Seguros Privados no Rio Grande do Sul, em Porto
Alegre, sobre "As condições hidroviànas no Rio Grande do Sul e o seguro", na próxima quinta-feira.
A palestra tem o patrocinio do sindicato local e da
Brasil Salvage e deverá contar com a pamcipação de numerosos técnicos e seguradores gaúchos.
Conferência de outubro Foi prorrogado até o dia 15 de agosto, o prazo de entrega de teses e trabalhos para serem apresentados à Comissão Orgatiizadora da M' Conferência Brasileira de Seguros Privados e de Capitalização, marcada para o periodo de 6 a 10 de outubro, em Belo Horizonte.
O tema básico da Conferência é "O preenchimen
to dos espaços vazios na área do seguro e da capi talização" e a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização já remeteu as r.chas de inscrições aos diversos integrantes do sis-
iema nacional de seguros privados, esperando sua direção que o evento atinja alto nível, como os que o antecederam.
(REPRODUZIDO DA PDIÇAO DP Z5-6-80) BI.565*Paq.03*3Q.06.80
BI .565^-pãg.04^-30.06.80
Imprensa
SEGUROS ,I
Produção de prêmios não acompanha custos por Riomar Trindade
prio atingiram CrS 2,9 bi
do Rio
lhões, ou seja. 62,5% do total
A produção de prêmios do mercado
segurador, este
das despesas administrati vas.
INCÊNDIO LIDERA
ano, deverá totalizar CrS 105 bilhões, com um cresci
mento de 670-0 sobre os CrS
O ramo incêndio lidera a
estatística de produção de
63,6 bilhões arrecadados ent prêmios do mercado brasi 1979, segundo estimativas leiro. com um volume de de técnicos"de uma grande
seguradora. No
primeiro
trimestre deste exercício, a
arrecadação de prêmios, in cluindo as operações no ex
terior, chegou a Cr$ 22,2 bi
lhões, ou seja, um volume
CrS 5,1 bilhões de janeiro a março deste ano, que repre senta crescimento nominal
de 91% sobre a arrecadação de igual período de 79, O ra mo automóveis, com CrS 3,4
bilhões de prêmios (evolu
71.2% superior ao produzido ção de 56.3% em relação ao
em igual periodo do ano primeiro trimestre do ano
passado, de acordo com da
passado), ocupa o segundo
dos definitivos do Instituto lugar, ficando na terceira de Resseguros do Brasil posição o ramo vida em gru
(IRE).
po, com CrS 3 bilhões de prê
Apesar dessa expansão
registrada
nos primeiros
mios arrecadados nos pri meiros três meses de 80, e
três meses deste ano, o pre
crescimento
sidente da Cia. Internacio nal de Seguros, Celso da Ro
55,6% sobre a produção do
cha
nominal
de
mesmo período do ano ante
Miranda, mostrà-se' rior, No conjunto, incêndio,
preocupado, porque o cres
automóveis e vida em grupo
cimento da produção de
responderam por 51.5% da
prêmios ficou abaixo da in
produção de
flação média do trimestre,
mercado no primeiro tri
de 82 6%. "A continua ele
mestre deste exercício.
rias traz ao mercado segu
gistrou
rador um prejuízo irrecupe
periodo, uma leve redução
rável, pois a alta inevitável
no índice de sinistralidade,
dos custos não consegue ser compensada por uma arre
isto é, prêmios produzidos
cadação correspondente de
De acordo com es d; :-.s. do
prêmios", disse a este jor
IRE, o coeficiente de sinis
nal. ontem, no Rio. E admi
tralidade, no primeiro tri
tiu que as companhias segu
mestre, foi de 34,93%, fican do 4,89 pontos percentuais
vação das taxas inflaciona-
radoras, como outras em
presas do setor financeiro, adotaram
uma
severa
política de contenção de custos que envolve, inclusi ve. eventuais cortes nos
quadros de pessoal,
prêmios do,
O mercado segurador re também,
menos indenizaçõe?
nesse
^as.
abaixo da taxa do ano pas sado, da ordem de 39,82%.
Segundo técnicos do setor, as alterações introduzidas na comercialização do ra mo automóveis, com a ele
vação da franquia obrigató Segundo os dados do IRB, ria e a redução do preço na
no primeiro trimestre de renovação da apólice para 1980 as despesas adminis quem não tenha usado o se
trativas das seguradoras guro, contribuíram para re somaram CrS 4,6 bilhões, is
duzir o índice de sinistrali
to é. 21,05% da produção de dade. Com efeito, no ano prêmios, enquanto no ano passado, o grau de sinistra
passado esse percentual foi
lidade do ramo automóveis
da ordem de 20,76%. Dentro foi de 73,97%, caindo para
desse mesmo item, só as
despesas com pessoal pró
45"' nos primeiros três
m
deste ano.
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 12-6-80)
BI,565*Pãg-01*3ü.06.80
I
Acidentes de trânsito, um problema do século Luiz Mendonça
A "Swiss Reinsurance Co."publicou, recentemente, um estudo sobre a reversão e o término do
"boom"automobilístico. Talfenômeno começou a ser discutido aproximadamente há quinze anos. Em tretanto, só agora se pode analisá-lo melhor e com mais embasamento. Isso porque, no tempo e no espa ço, o aceivo de informações estatísticas foi, desde então, largamente enriquecido. O estudo, feito è luz de dados da "International Road Federation", abrange os nove países(Bélgica, França, Alemanha Ocidental, Grã-Bretanha, Itália, Suíça, Estados Unidos, Austrália e Japão)que em conjunto possuem 80% da frota mundialde automóveis. A matéria, é claro, interessa vivamente ao segu ro dos riscos inerentes à circulação automobilística, pois talseguro é o mais importante(excluído o ramo Vida)nos mercados seguradores dos países desenvolvidos.
Diga-se preliminarmente que o ano de 1977foirecordista na produção mundialde autonrióveis:30mi lhões de unidades. E há estimativa de que esse pico foi ultrapassado em 1979. Em valores absolutos, tais
números na verdade impressionam. Perdem expressão, no entanto, ao se olhar o quadro da evolução au tomobilística sob o ângulo dos números relativos.
È bom desoe logo assinalar que, dentre os países objeto do estudo aqui mencionado, no período 1967- 1977a frota do Japão foia que noais cresceu:352%. Em seguida colocou-se a Itália, com 128%;Es tados Unidos e Grã-Bretanha ficaram perto de 40%;os demais, entre 60e 80por cento. Mas essassão ta xas acumuladas de crescimento a longo prazo, festos os números em séries, observa-se que durante a
aludida década houve queda sistemática do ritmo de expansão anualdas frotas de todos os países focali zados no estudo da "Swiss". O caso mais gritante é o do Japão: o aumento do número de veículos em
uso, que foi de 35.4% em 1967, desceu em plano inclinado até chegar ao nível dos 7.2%. A Itália desceu dos 15.4% para os4.6%;a Grã-Bretanha, dos8.3% para 1.3%;Bélgica, França e Suíça que em 1967tive ram expansão em torno dos8%,passaram em 1977para osíndices de6.5e4por cento, respectivamente; os demaispaíses(Alemanha Ocidental, Estados Unidose Austrália), que há bastante tempojá chegaram à
saturação, estabilizaram suas taxas anuais de crescimento. Os Estados Unidos, por exemplo, aumenta ram 4% em 1967e 3.4% em 1977.
Pode causar estranheza que, havendo tanta fabricação de veículos, haja queda no ritmo de incre mento anual das frotas. A resposta dada pelas estatísticas é simples. A proporção dos veículos retirados
de circulação(desativados)vem subindo de forma acentuada,em relação ao número de carrosanualmen te produzidos. Nospaísesem estudo, essa proporção variou de40a80por cento no ano de 1977, ocorren \
do na Grã-Bretanha o mais alto índice de produção para suprira desativação. Tudo isso indica uma redu
ção da média de vida útil dos automóveis, por destruição(acidentes de trânsito)e mais breve obsolescên cia, bem como a tendência do consumidorpara prolongar cada vez mais o intervalo de tempo para a troca do seu carro usado por um novo.
Todos osfenômenos e tendências que as estatísticas apontam,salientando sobretudo a convergên
cia de fatores para tornar cada vez mais lenta a expansão anual das frotas, acarretarão importantes refle xossobre osseguros da circulação automobilística. Prevê-se exacerbação da concorrência entre ossegu radores, deteriorando os resultados do ramo. Mas também há a perspectiva de um efeito positivo, nesse encerramento do "boom"automobilístico das economias desenvolvidas: a melhoria das condições de
tráfego, inclusive com a incorporação de equipamentos cada vez maissofisticados, porque tais condições poderão avançar substancialmente em face da estabilização do número de veículos em uso. E no BrasH? Aqui padecemos da escassez de estatísticas apropriadas a qualquer análise condigna. Pode-se intuir, porém, que osfenômenos e tendências dospaíses desenvolvidos também se reproduzirão entre nós. Qjuem lida com seguro sabe de ciência própria que, no Brasilcomoem toda parte, vêm ocorren do os mesmos problemas e as mesmas experiências, tanto em termos de comportamento do risco auto mobilístico, como nas soluções técnicas adotadas pelos seguradores. Os acidentes do trânsito são enfim um problema deste século, igual em toda parte. (REPRODUZIDO DA REVISTA DA BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - MAIO / JUNHO DE 1980 - ANO XI
-
N9 109
)
1.565*PÍ£.02*30.06.BC
Fundação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG
^0(P^ CURSOS
^
DO 2^ SEMESTRE CENTRO
DE
CIDADE DE BELO
DE 1980
ENSINO
HORIZONTE-MG
2' Semf?stre:
SUBPROJETOS:
- Curso Preparatório de Comissário de Avarias
Realização: mês de julho - Curso de Inspeção de Riscos de Engenharia Realização: mis de agosto - Curso para Habilitação de Corretores de Seguros
Realização: mis de agosto
PROJETOS
Aprendizagem de menores
Qualificação profissional Aperfeiçoamento
Especialização Formação Treinamento
BI.565*Paq-01*30.06,80
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGURGS-FUNENSEG 3.2,DESCRIÇÃO DO SUBPRDJETO
Subprojeto;
Projeto:
04.1 Curso Preparatório de Comissã
04. Especialização Profissional
rio de Avarias
Justificativa e objetivos:
- Proporcionar conhecimentos necessários a especialização de profissionais, oue desejam registrar-se como Comissário de Avarias, atendendo ao disposto nos artigos 5"^, 13' parte I, 15' parte IX, 29' e 30' do Registro Nacional de Co missário de Avarias e pelo qual, estarão habilitados a inspecionar bens e mer cadorias, de conformidade com as normas e procedimentos vigentes no mercado.
Participantes:
- Profissionais de nível médio, atuantes ou não no Mercado Segurador com
inte
resse em habilitar-se a inspecionar avarias em bens e mercadorias embarcadas.
Pré-requisitos dos participantes: j
- Escolaridade de 2' grau completo
i
1 j
Entidade Executora:
- rundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, com o patrocínio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização nc Estado de Minas Gerais, Endereço: Av. Afonso Pena, n' 726 - salas 2200/12 N' de Credenciamento C.F.M.G. 087
PROGRAMAÇÃO DAS
MATÉRIAS PROGRAMADAS
I
(S
- Psicologia das Relações Huma nas
ATIVIDADES
CARGA
HORÃRIA
MÉTODDS/
RECURSOS
AULAS
PROVAS
TÉCNICAS
INSTRUCIOrjAIS
04 hs
trabalhe
-
no trabalho
II - Generalidades sobre
termino
04 hs
logia técnica [Inglis]
Filmes, trans
em
grupo
parências
exposição 0 ral, exercT cios práti
Apostilas
Quadro Negro
COS
III- Noções de Comércio Exterior'
10 hs
01
hs
e câmbio
exposição o ral, exercT cios
Apostilas Quadro Nfg^o
práti
COS
IV - Geografia Física e Geografia
exposição
06 hs
0
Apostilas
práticos,tra
Quaorcj N-.ígro Mapas, 'rans
balho em gru
parinc ias
ral exercício
Econômica
po.
V
- Direito e Legislação Transportes e Seguro
de
12 hs
01 hs
expc siçao 'o exercícios '
Apostilas Quadro Negro
piát icos,tra balhü
indls-i
dual
BI
.. ■' 10 . Of
!
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG
3.2 DESCRIÇÃO DO SUBPROJETO VI - Organização Portuária
08
hs
01
hs
exposição ral,
o
traba
1 ho em grupei exercícios
Apostilas, Quadro Negro
Subprojeto:
Projeto:
05.1 - 'Curso de Inspeção de Riscos
05. Formação
Gráfico
de Engenharia VII- Sistema de Transportes
Na
14
hs
02 hs
cionais e internacionais.
Apostilas Quadro Negro
cios praticcB
Transparência
Justificativa e Objetivos:
Apostilas
- Formar pessoal especializado para utilização pela Sociedade Seguradoras tocante à Inspeção de Riscos de Engenharia, com ênfase à parte do Seguro Obras Civis, Instalação e Montagem, e o de Quebra de Máquinas.
trabalho
em
grupo
VlII-Introdução à Técnica de Segu
10 hs
01
hs
exposição
o
traba
Quadro Negro
lho em grupo
Transparência
ral,
ros Transportes
Profissional
exposição 0 ra.l, exercT
no
de
Participantes:
exercício in
- Profissionais de nível superior com interesse em habilitar-se a Inspecionar '
dividuais
Riscos de Engenharia em Obras Civis Instalação e Montagem e Quebra de Máqu_i IX - Introdução â Conceituação e Técnica de Regulação de Ava
12 hs
01
hs
exposição
Apostilas
nas.
traba
Quadro Negro
lho em grupo
Transparência
Pré-requisitos dos participantes:
discussão di
Gráfico
- Habilitação profissional de nível superior como Engenheiro, Químico ou tetc, ou comprovante de que esteja cursando o último ano universitário de uma dessas habilitações.
ral,
rias Marítimas
D
rigida, exer cícios indi viduais
Entidade Executora:
X
- Técnicas de Avaliação de
Da
16
hs
02 hs
exposição ral,
nos em Vistorias Transportes,
o
traba
Apostila s
- Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, com o patrocínio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais.
Quadro Negro
lho em grupo
Manual
exercício in
00
Técni
Endereço: Av. Afonso Pena, n' 726 - salas 2200/12
dividual
N' do Credenciamento C.F.M.G. 067
XI - Ética Profissional
02 hs
-
exposição ral,
0
Transparência
PROGRAMAÇÃO
di seu s
DAS ATIVIDADES
são dirigida CARGA
hdrAria
MÉTODOS/
RECURSOS
AULAS
PROVAS
TÉCNICAS
INSTRUCIONAIS
14 hs
02 hs
expositivo, e
Quadro Negro Apostila
MATÉRIAS PROGRAMADAS DOCENTES
I
ÊquipG de Professores a ser indicada pela FUNENSEG
- Teoria Geral do Seguro
xercícios pra ticos
1
Processo de avaliaçao do subprojeto
- Avaliação individual, durante e apos cada matiriaj do rendimento apresentado pelos participantes, através de provas escritas. - Acompanhamento periódico do relacionamento didático entre o Professor/aluno , pela coordenação de Cursos, durante sua realização. - Fiscalização sistemática de freqüência de pauta específica, controlada pela
expositivo, e
Quadro Negro
genharia
xercício
Apostila,
ticos, normas
rifa. Legisla
A. Obras Civis, Instalação
técnicas, tra balho em gri£
cas.
II - Seguros de Riscos de
En
22 hs
04
hs
e Montagem
coordenação.
pra"
ção
Ta
específi
pos.
B- Seguros de Quebra
Observações:
de Ma
20 hs
04
hs
- Material Didático: Apostilas, tarifa e material informativo fornecidos
pela
FUNENSEG.
PREVISÃO ANALÍTICA
III- Estrutura Operacional
ticos, nc^mas
Quadro Negro Apostila, Ta rifa, Legisla
técnicas, tra balho em gru
fica,
po
COS
expositivo, e
Quadro Negro
xercícios pra
Apostila, Grã
ticos, normas
ficos
expositivo, e
xercícios pra
quinas
12 hs
02 hs
Número de participantes:
ção
especí Gráfi
técnicas' Número de turmas:
IV - Inspeção de Riscos
Duração em horas por turmas: 118 hs
24
hs
04
hs
expositivo
normas
Data de início;
técni
Quadro Negro
Apostila, Grá
cas, trabalho
flcos,
em grupo
parincias,fil
T érmino; mes
BI.565*Pãq-04*30.06.80 P'
APã£.03*3n . Ü6 .8U
trans
fundação escola nacional de segürds-funenseg 3.2 DESCRIÇÃO 00 SUBPROJETO V
- Riscos Petroquímicos
06 hs
-
Quadro Negro
expositivo normas técni
Filmes, sli
cas,
des
discus
Subprojeto:
Projeto:
02.1 Curso Para Habilitação de
02. Qualificação Profissional
Corretores de Seguros
cussão dirigi da, VI - Visitas a Riscos
04 hs
Indus-
—
Visita a uma grande
Justificativa e objetivos:
Indus
1. Qualificar mão de obra, proporcionando, sob forma adequada, conhecimentos e_s pecializados de seguros, em seus vários ramos e modalidades, para que os n_e l,e aprovados possam habilitar-se a exercer a profissão de corretores de segi£
tria, em aula prática -
ros, regulada em leis especiais.
DOCENTES
2. Habilitar o Corretor de Seguros ao exercício de suas atribuições - Eqüipe de 'Professores a ser indicado pela FUNENSEG
típicas,
capacitando-o a:
- analizar as características dos diferentes ramos de seguro; - analizar a situação de riscos do segurado; - interpretar condições da apólice de seguro; - aplicar disposições tarifárias; - orientar o segurado quanto ao risco, ãs condições da apólice e as çóes tarifárias; - assessorar o segurado quando da ocorrência do sinistro
Processo de Avaliação do Subprojeto - Avaliação individual, durante e após cada matéria, do rendimento apresentado pelos participantes, através de provas escritas. - Acompanhamento periódico do relacionamento didático entre o Professor/aluno , pela coordenação do Curso, durante sua realização.
dlsposi
- Fiscalização sistemática de freqüência através de pauta específica, control£ Participantes:
da pela coordenação.
- Pessoal atuantes ou não na área de seguros com interesse de habilitar-se Gbserv ^ções
em
Corretor de Seguros.
- Haterial Didático; Apostilas, tarifas e material informativo fornecido
Pré-requisitos dos participantes:
pela
FUNENSEG,
- escolaridade de 1'' grau completo ou
- comprovante de inscrição oficial como Preposto de Corretor de Seguros - atestado de que está em efetivo exercício há mais de 1 [um] ano, firmado por Corretor de Seguros de Sociedade de Corretagens de Seguros a que esteja vinciu
previsAo analítica
lado.
Número de participantes:
Entidade Executora:
Numero de turmas;
- Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG, com o patrocínio do
Sindicato
das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Ninas Gerais. Duração em horas por turma: 110 hs
1
Endereço: Av. Afonso Pena, n' 726 - salas 2200/12 N"? do Credenciamento C.F.M.G, 087
Data de início:
PROGRANAÇÃD DAS ATIVIDADES
T irmino;
NATÉRIAS PROGRANADAS
I
- Relações Públicas Relações Humanas
e
II - Noções de Contabilida
CARGA
HQRARIA
MÉTODOS/
AULAS
PROVAS
TÉCNICAS
04 hs
10 hs
-
02 hs
de
RECURSOS INSTRLICIONAIS
exposição oral
Filmes,
dlnamica
rência, Nota
'ie
grupo
au Ia
exposição oral exercícios prá
Apost ila
Transpa
Quadro Negro
ticos
III- Noções de
Matemática
1 D hs
02 hs
Comercial
exposição oral exercícios pra
Quadro Negro Apostila
t icos
BI.565*Pág.05*30.06.80 IV - Teoria Geral do ro
Segu
20 hs
04
hs
exposição oral exercícios prá ticos,
Quadro Negro
Apostila
discus
são dirigida
iU56B_*Pig._06_*_30
de
V
- Noções do direito-Con trato e Legislação do
10 hs
01
hs
Seguro
exposição oral exercícios pra
Quadra Negro Apost ila
ticos
VI - Legislação e Organiza ção profissional
10 hs
VII- Seguro Incêndio
20 hs
02 hs
DOCENTES
expositivo
discussão diri gida 04
hs
Quadro Negro Apostila
Equipe de Professores a ser indicada pela FUNENSEG
-
exercícios, es
Quadro Negro Tarifa, Aposti
tudo de caso
Ia,
expositivo
PROCESSO DE AVALIAÇAO DO SUBPROJETO
Transparên
cia
- Avaliação individual, durante e após cada matéria, do rendimento apresentado VlII-Seguro de Lucros
Ces
10 hs
02 hs
santes
expositivo
Quadro Negro
exercícios pra
Tarifa,Apostila,
ticos,
Transparências
estudo
pelos participantes através de provas escritas - Acompanhamento periódico do relacionamento entre professor/aluno, pela Coord£
nação do Curso, durante sua realização
de caso
- Fiscalização sistemática de freqüência dos participantes, através de pauta b£ IX- Seguro Transportes
12 hs
02 hs
expositivo
Quadro Negro
exercícios pra
Tarifa,Apostila,
ticos, estudo'
Transparências
pecífica, controlada pela coordenação
de caso
X
- Seguro Automóveis
12 hs
02 hs
Observações:
expositivo
Quadro Negro
exercício prá
Tarifa, Apostila
ticos, estudo'
T ra n s par ênc ia s
Cursos : dividido em 3 (tris períodos)
4
de caso
Material Didático: Tarifa, apostilas e material informativo fornecido pela FUNENSEG
XI - Seguro de Responsabi
10 hs
02 hs
lidade Civil e DPVAT
exercícios prã
Quadro Negro Apostila, Trans
ticos,
parência
expositivo estudo
PREVISÃO ANALÍTICA:
de casos
Número de participantes: exposit ivo
Quadro Negro
dual. Vida em Grupo e
exercícios pra
Apostila
Acidentes Pessoais
ticos,
Transparências
XII- Seguro de Vida Indivi
16 hs
02 hs
estudo
Número de turmas:
Duração em horas por turmas: 200 hs..-
de casos
XlII-Seguro de Riscos e Ra
10 hs
02 hs
mos Diversas
expositivo
Data de início:
exercícios pra
Quadro Negro Apostila
ticos,
Transparências
T érmino:
estudo
de casos
XIV- Seguro de Riscos Engenharia
de
10
hs
02 hs
expositivo
Quadro Negro
exercícios prã
Apostila
ticos,
Transparênc ia
estudo
ú
( C O N T I N U A)
de casos t
XV - Seguros de Crédito
10 hs
02 hs
expositivo
Quadro Negro
exercícios pra
Apost ila
ticos
XVI- A. Seguro
Aeronáuti
COS
B. Seguro Cascos
02 hs
C. Seguro Rural
02
hs
j. 6
hs
XVII-Técnica da
Atividade
exercícios pra
Quadro Negro Apostila
ticos,
Tarifa
expositivo
02 hs
-
estudo
de casos
02 hs
Profissional
Quadro Negro
expositivo trabalho
grupo,
em
discüs
Apostila
Transparênc ias
BU565*Pãgv0a*30.06.8Q
são dirigida XVIII -Ética Profissional
02 hs
PALESTRAS FUNCIONAIS
02 hs
-
expositivo
■
Transparências
BI.565*Paq.07*3Q.06.80
r M _A_ P A . . AJ^X-4-í CULOS
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610-6
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HC,0310
TO,20249
1^5
Anfârelo
15,04-30
A pucara na PR
610-6
Maria Julia F, Vela
Volks,Brasília
PV.II4I
BA.704160
1979
Branco
08.04.80
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610-6
A.J. Ribas & Cia, Itda.
^íero.Ben3 L.6O8
00,0303
3O8302I2496O32 1980
Verde
15-04.30
S,Cecília ?H
610-6
Pedro Sincero Filho
VoUcs.Sedan
SI.IQ50
BO310991
1979
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02.04.80
Cascavel PR
610-6
Ronald Ruda Renner
Volks.Sedan
LV.2499
30.015681
1979
Verde
15.04.80
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610-6
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Volkg,Brasília
JI.2Ó26
B.A-839,345
1980
Bege
13.04.80
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610-6
Argeioiro 2ampieril
Volka.Braailla
P2.2930
BA.795044
1979
Bege
09.04.80
Cor^c-aveX PR
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Pedro Sincero Filho
Volka.Sedan
BI.1950
BO.010991
1^9
Bege
02,04.80
Gídscavei IT.
615^6
João dos Santos
Ford-Bolina
rJ.84^,9
LB4II4U72730
1979
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22.04.80
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610-6
Joâo Antonio Pidclor
Volks.Sedan
FA.9055
BJ.931006
1^9
Branco
26.04,80
Gdscavei PR
610-6
Idacir Jo.ge ^ Jalter Pradella
Merc.Benz
XJ.0444.
34500212011817 1975
Laranja
13.04,80
U.Olímpia
891 '80
610-6
Morl Yabomiito & Cia. Ltda.
.Volks «Sedan
OY.6383
BO-078679
1980
Verde
24.04.80
lauarams P^.
880 '80
610-6
Ivete Bogo
Volks.Eedan
:ID,1306
BJ.951378
1979
Bege
^>,04.30
■Riringé PR
610-6
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Volks«Sedan
PJ.5333
BO.035304
1980
Branco
05.04,80
P.Grossa ?R
610-6
Transportadora 'bnica Ltda.
^íerc.Benz
BS.0836
3440,312^.54^93 1975
A sul
23.04.30
F-Iguaçu PR
933 '80
610-6
Rudinei João Valduga
VoDks.Brfísilia
FC.I234
BA.915140
1980
Cinza
24,04.80
C'.' .';C':íV6l PR
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610-6
Luiz
Vol]:s,3edc'n
0P,0366
BO.031963
1980
Bege
08.05.80
T.Rica "R
610-6
Lourival ^fel}■lO
Volks.Pasr.at
>.2002
Hr,3-A6763
1980
Cinza
07,04.80
C.: toúrâ 0 PR
610-6
José Chagas dos Tantos
VoDirs .Sedan
LG.7396
BO.021574
1980
A ma r e] 0
12.05.80
I'Ondrina PR
610-6
Eoaijeriges Silas Filho
Volks,Sedan
JA.0305
BO.001783
19S0
Bege
19.05.30
Parana
610-6
Abel Antonio Domingos
VoÍ3<"r.£edan
ÍD.0S77
BO.006673
1980
Bege
04.05.80
Palotina PH
610-6
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Ghevrolet 0-10
PQ,0570
BG244F0f^05879
1980
Branco
05.05.80
Parana PR
532-1
Takeo Yoahy
Chev,Üpala
0G,2222
5R876JB129561
_
15-02.80
Parona
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532-1
Afonso Berbel Duarte
Volks,Brasília
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Ba,758U6
1979
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S.rgulo
1 3^4 80
532-1
Serafim de Arruda Travassos
Volks,Brssilie
ICB.903S
Ba.636421
1973
16-02.80
O-Eaxias "J
04.480
532-1
Otacilio Antonio 'íarini
Volks.Brnsilla
JJ.6985
BA,437064
1977
12.02.80
2, Paulo
1^7 '80
Carlos Verri
_
-
-S3I 'BO
^80
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r PU CA
M-U.GA
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GOD.
CHiiS^'TG
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532-1
Veloso Com, Repres, Ltda,
Volkfi.Sedan
MN.0745
BJ.147140
1^75
532-1
Mareio de Oliveira Costa
Volks.Sedan
'^.1399
B0024254
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532-1
Tito Gesar ^^artinelli Costa
Volks.Brasilia
SM.7978
BA828315
1980
532-1
Valentim Bolff
Volks.Sedan
J1.6002
BQ.065465
I08O
532-1
Luiz Felippe Batista
VoUcs.Paggat
JT.36O3
Bri545ó9
532-1
Nelson Gonçalves CoBstantlno
Ford-'Isverik
aVí,5060
LB5ETGC73I
532-1
Dalton Hâbens tfeisiglia
'^erc.Benz
AC.35A7
34403212442462
532-1
Alberto Sorili
Volks,Brasília
M2.6U5
532-1
Adelmo de Oliveira
Volka.Passat
532-1
Manoel Antonio Guerra
532-1
-
-
-
-
-
-
-
-
ai.367654
1077
-
rv.i9io
01.343344
1^79
-
Volks.Sedan
A u. 3673
EJ,899^^56
1979
-
Massal Futigami
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CA. 60:^
34403212402535
1978
532-1
Marisa Rica ^imenes
Volks,Brasília
. íH.0889
BA ,851250
1979
532-1
Joae Rubens O, Oliveira
Volkn.Brasília
:iz.7169
Bi 694126
1979
532-1
Raqueb Issa Chahda
Volks.Brasília
■ÍV.6QI5
Bi.687990
1978
532-1
Garealista Capixaba Ltda.
Merc.Benz
HI.1961
34404I-I2O85449
1975
532-1
Bento Fernandes de Mello
Chev.Üpala
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5P1:JB116585
1979
532-1
Noedir de Oliveira
Ford-F.lOO
m.2727
U7A:CS47B13
1979
-
532-1
Sebastião Haailton Noscimento
Ghev,G-1404
IA.38S8
BGI44PGJ26840
1979
-
532-1
Empresa Thaiue Ltda.
Volks.Bras.
GM.7836
BA .703046
1979
532-1
Ramao Osmar Ferreira da Silva
Volks.Brasília
IA.3510
BA.833839
1979
532-1
Pedro Joee Vilela Assunção
Volks,Brasília
MH,3330
BA .804574
1979
532-1
Sebastiana Benedita Laira
Volks.Sedan
0D,1175
BJ.104728
1974
532-1
Proquitec IndoProd.íuimicos
Volks.Brasilia
íGl,6922
ai.887055
1980
532-1
Braz Pereira da Silva
Volks-Brasília
AQ.9435
BA681633
1979
532-1
Robefcto Kattan
Voli:a .Passat
-^.9223
HT.254383
532-1
Cláudio Francisco R. Maselll
Fiat-
■ír.0563
AO. 200745
WJ.OI36
BJ.568956
1977
LC,2136
BC,144PGJ18797
1979
532-1
Raimundo Sacio
532-1
Dorvscil Pimenta
VoIkE.Sedan
Ghev,0,14.04.
25.01.30
Recife
178 80
-^8.11.79
RJ
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3O.Cl.8O
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02.0-^,80
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03.0-^.80
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08,03*80
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712 %G 161 80
lUl '80 SC.
24.01.80
014 80
17 34^80
08.03.80 18.11,79
P.do ^ul
0-^6 '80
-
12.02.80
Brasilia
1789 '80
-
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Ultra Sal lud, Com. Proc.Lt^g Luiz Carlos P. Schneider iibxcos Humberto L. ^^adeira Eduardo Nekbelcian
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F, Nicoli Arnuitetura Volks.Passat
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Deposites do Fumo Belem Ltda.
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Edilson Lawenco 'fariath
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Nelson :fachado da Cruz Jose Sugenlo da Silva Aloisio Santos
Antonic Ragiotto
Oawaldo Lula S. Rezende
f^rojetos Sspeciaia l\iblicldade Pedro Velasco P.C, Cauto Beliinar Schneider Rui Roseguini
Fernando Marques Pedro Molelro Natulha Com. Rep. Com. Xusumos
Volkp,Brasília
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Volks.Sedan Volks.Passat
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1980
BA. 604309
SK.5274
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1980
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BOLETIM INFORMATIVO FENASEG .
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Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de
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Seguros Privados e de Capitalização
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Luiz Mendonça (Reg. M. T. n9 12 590)
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Mário Victor (Reg. M. T. nÇ 11 104)
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REDAÇAO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar
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Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/76
Composto e impresso na FENASEG.
Tiragem; 2300 exemplares
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